DIÁRIO DOCONGRESSONACIONAL

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ESTADOS UNIDOS' DO BRASIL __:::S DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SECÃO _. _!!!5 ANO XII - N.o 192 CAPITAL FEDERAL TtRÇA·FE,IRA, 22 DE OUTUBRO D:E 191)1 , CONGRESSO NACIONAL J:ollvocáÇf'io de sessões conjuntas para apreciação de veto presidencial O Presldente do Senado Federal, nos têrmcs <io ai·t. '10, I 3.°, da. C011stltuiçáoFedel'al, e do art, 45 doReglment<lComwn, convoco. as duas Casas do Congresso Nacional PEl.1"a, em sessões conjuntas a. l'ealizarem·se nos días 15, 16, 17 e 22 do mês em curso, conhecerem do veto presidencial M Projeto de Lel tn, D 883, de 1955, na. Câmara. dOI! Deputados, e n.s 141, 1957, 110 senado Federal) que dispõe sõbre a Reforma da. TEu'üa uas i\.lfândego.s e outras providências, na forma. abaixo:. Sessão de 22; lte:m 12 Art. 76 Item 13 Art. 77 Item .1-: Nota 184. Se:1ado Federal, em a de OUtUbl'O ele 1957. Senador Apolónio SalZe, Vice-Presi<lente, no exercicio da Pl,'esidência ..., Convocação de sessão conjunta para apreciação, de "veto" presidencial , O Pl'esidcnte do senado Fedel'al, nos têrmos do artigo 70, § 3.°, da ConstLuiçáo Federal, e do artigo 45 do Regimento Comum, convoca as duas Casas do congresso Nacional para, em sessão conjunta a realizai-se dia 23 do mês em curso, prosseguírem na apreciação do veto dencíat ao Projeto de Lei (n.· 883, de 1955, na Câmara dos Deputados, c 11, D 141, d" 1957, no Senado Fedel'al) que dispõe SÔbl'C' a da 'rarifa das Alfândegas e dá outras providências. N'a referida sessão con- [untn _.rão apreciados os seguintes dispositivos: Item Dispositivo a que se refere N." 9 § 2, ° do art. 64 (parte): N." D Art. 71 e seu parágrafo: N:' 11 Art , 74. senado Federal, em 21 de Outubro de 1957, senador Freitas Cavalcanti 2,0 Secretário, no exercício da Presidência. O l?restdente do Senado Federal, nos têrmcs do alto '70, I 3.·, da. ConstitUiçâoFedel"aI, e do art. 45 do Regimento Comum, convoca as duas Casas do congresso Nacional para, em se.são conjunta a realizar-se no dia 29 do mês em curso, às 21 horas, no edificlO da Câmara dos Depu- tados, conhecerem do veto presidencial ao .Projeto de Lei (n. O 636, de 1951, nn cãmare, dos Deputados e n,o 25, de 1953, no Senado Federal que dispõe sôbre normas gerais de regime penítencíárío, em conformidade do que estctuí o art. 5,·, n,o XV, letra b, da Oonstituição Fedel'al e amplia. as atribuições da Inspetoria Geral Penitenciária. Se:lado Federal, em 7 de Outubro de 1957. Jodo Goulart 'l'ransferêllcia de apreciação de "veto" presidencial O Presidente do Senado Federal, atendendo à impossibilidade de se rcalizal' no dia 22 do corrente, conforme fÔl'a estabelecido, a aprecíação do veto presidencial ao Projeta de Lei n.O 1.161. de 1958, na. e n, ° 92, de 1957,. no senado, que reorganiza ·as seeretaríes do. Mimstérl0 Fúblico da trníão junto à. Justiça do Trabalho, cria o reapectívo Quadro de Pcs,·onl e dá outras providências, em vil'tudo de sel' $ sessão QOnjuIltp, dessa data necessána à. Ultimação do estudo do veto presídencíal ao l'l"a. [etc de 'Lei 'que dispõe sÔ))1'e a retorma da Turlfa -das Alfll.1ldegas, resolve para o dia 24" também do mês em curse, t.s 21 heras, no PalácIo da Câmara dos Deputados. Senado Fedel'al, 11 de Outubro de 1957. Senador Apolônio SalZes Vice.P1·esldente, no exercício da PresldllnCl:l Convocação de sessão conjunta para apreciação de "veto" presidencial O Pl'esidente do Senado Federal, nos têrmos . do EU't,· 7G, § 3.°, da Constituição F1edel'al, e do art. 45 do Regimento Comum, r;1,)1lVOCa. es cues Casas do Congresso Nacional para, em Sessão conjunta tio realizar-se no dia 5 de Novembro Pl'ÓXimO, às 21 horas, no edíncio daCá,nara dos Depu- _ tados, conhecerem do veto presidencial ao Pl'ojeto de '.. m,.O 1.386, de . 1956, na Cãmàl'a, dos Deputados e n,o 131, de 1957, no senado Federal) que dispõe sôbre créditos orçamentários destmados à üeresa contra as sêcas do NOl'deste, regula. a. forma de pagamento de pl'[,UÜOS pela. cons- trução de açudes em cooperação e dá. outras providências, Senado Federal, em 9 de Outubro de 1957. Senador Apolônio Sales .Vlce·Presidente, no exercício da Pl'esldêncía. Convocação de sessão conjunta para apreciação de"veto" presidencial o do Se11El.C1o Federal, nos têrmos do artigo 70, I 3. u , da Constituição Fedel'al, e do artigo 45 do Regimento Comum, Convoco. as duas Casas do Congressó Nacional para, em sessão conjunta areanear-se no dla 7 de Novembro próximo, às 21 1'\oras, no edifício da Câmara dos Deputados, conhecerem do "veto" presidencial 0.0 Proje;o de Lei (nú- mero 383, de 1955, na Câl1lal'a dos Deputados, e u. o 2130, de 1956, no "Senado Federal> que concede amparo do Estado aos conscritos trecrutas) aeíden- tados ou ínvalídados, no interior dos estabelecimentos militares ou durante o deslocamento a que estejam sujeitos por fôrça de eonvocação para pl'es- tação do serviço militar. Seuado Federal, em 11 de Outubro de 1957. Senador Apolónio Scilles no exercíclc ela PresidêncIa Convocação de sessão conjunta paraapraciação de veto presidencial -" O Pl'esldente do Senado Fedenl, nce.têrmos do. art. 70, § 3.°, da Constituição Federal, e do art. 45 do Regimento Ooraum, convoca aa duaa Casas elo Congresso Nacional para, em sessão .conjunta a realizar-se no dia 12. de Novembro próximo, às 21 horas, no edifício da Oâmara dos Deputados, conhecerem do veto prelJidencial ao Projetá de Lei (n. o 3.930, da 1953, na. Câ.mara. dos Deputados, e n.· 82, dlt 1957 no Senado Federal) que regula o. contagem de tempo de serviço para os parnquedistas mili- tares, Senado Federal, em 15 de Outubro de 1957. Senadol' ApoZónio Salles Vice'Pl'csidentono exeroício da. Pl'esidêncltlo

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ESTADOS UNIDOS' DO BRASIL

j(~~.Z__:::S

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSECÃO

_. _!!!5

ANO XII - N.o 192 CAPITAL FEDERAL TtRÇA·FE,IRA, 22 DE OUTUBRO D:E 191)1

,CONGRESSO NACIONAL~;residência

J:ollvocáÇf'io de sessões conjuntas para apreciação de veto presidencial

O Presldente do Senado Federal, nos têrmcs <io ai·t. '10, I 3.°, da.C011stltuiçáoFedel'al, e do art, 45 doReglment<lComwn, convoco. as duasCasas do Congresso Nacional PEl.1"a, em sessões conjuntas a. l'ealizarem·senos días 15, 16, 17 e 22 do mês em curso, conhecerem do veto presidencialM Projeto de Lel tn, D 883, de 1955, na. Câmara. dOI! Deputados, e n.s 141,~e 1957, 110 senado Federal) que dispõe sõbre a Reforma da. TEu'üa uasi\.lfândego.s e dá outras providências, na forma. abaixo:.

Sessão de 22;lte:m 12 Art. 76Item 13 Art. 77Item .1-: Nota 184.

Se:1ado Federal, em a de OUtUbl'O ele 1957.

Senador Apolónio SalZe,

Vice-Presi<lente, no exercicio da Pl,'esidência ...,

Convocação de sessão conjunta para apreciação,de "veto" presidencial

, O Pl'esidcnte do senado Fedel'al, nos têrmos do artigo 70, § 3.°, daConstLuiçáo Federal, e do artigo 45 do Regimento Comum, convoca asduas Casas do congresso Nacional para, em sessão conjunta a realizai-se~lO dia 23 do mês em curso, prosseguírem na apreciação do veto prcsi~

dencíat ao Projeto de Lei (n.· 883, de 1955, na Câmara dos Deputados,c 11,D 141, d" 1957, no Senado Fedel'al) que dispõe SÔbl'C' a R~forma da'rarifa das Alfândegas e dá outras providências. N'a referida sessão con­[untn _.rão apreciados os seguintes dispositivos:

Item Dispositivo a que se refereN." 9 § 2, ° do art. 64 (parte):N." D Art. 71 e seu parágrafo:N:' 11 Art , 74.

senado Federal, em 21 de Outubro de 1957,

senador Freitas Cavalcanti

2,0 Secretário, no exercício da Presidência.

O l?restdente do Senado Federal, nos têrmcs do alto '70, I 3.·, da.ConstitUiçâoFedel"aI, e do art. 45 do Regimento Comum, convoca as duasCasas do congresso Nacional para, em se.são conjunta a realizar-se nodia 29 do mês em curso, às 21 horas, no edificlO da Câmara dos Depu­tados, conhecerem do veto presidencial ao .Projeto de Lei (n.O 636, de 1951,nn cãmare, dos Deputados e n,o 25, de 1953, no Senado Federal quedispõe sôbre normas gerais de regime penítencíárío, em conformidade doque estctuí o art. 5,·, n,o XV, letra b, da Oonstituição Fedel'al e amplia.as atribuições da Inspetoria Geral Penitenciária.

Se:lado Federal, em 7 de Outubro de 1957.

Jodo Goulart

'l'ransferêllcia de apreciação de "veto" presidencialO Presidente do Senado Federal, atendendo à impossibilidade de se

rcalizal' no dia 22 do corrente, conforme fÔl'a estabelecido, a aprecíaçãodo veto presidencial ao Projeta de Lei n.O 1.161. de 1958, na. c~mara en ,° 92, de 1957,. no senado, que reorganiza ·as seeretaríes do. Mimstérl0Fúblico da trníão junto à. Justiça do Trabalho, cria o reapectívo Quadrode Pcs,·onl e dá outras providências, em vil'tudo de sel' $ sessão QOnjuIltp,

dessa data necessána à. Ultimação do estudo do veto presídencíal ao l'l"a.[etc de 'Lei 'que dispõe sÔ))1'e a retorma da Turlfa -das Alfll.1ldegas, resolvetransferl~la. para o dia 24" também do mês em curse, t.s 21 heras, noPalácIo da Câmara dos Deputados.

Senado Fedel'al, 11 de Outubro de 1957.

Senador Apolônio SalZes

Vice.P1·esldente, no exercício da PresldllnCl:l

Convocação de sessão conjunta para apreciação de "veto" presidencial

O Pl'esidente do Senado Federal, nos têrmos .do EU't,· 7G, § 3.°, daConstituição F1edel'al, e do art. 45 do Regimento Comum, r;1,)1lVOCa. es cuesCasas do Congresso Nacional para, em Sessão conjunta tio realizar-se nodia 5 de Novembro Pl'ÓXimO, às 21 horas, no edíncio daCá,nara dos Depu- _tados, conhecerem do veto presidencial ao Pl'ojeto de '..eí m,.O 1.386, de .1956, na Cãmàl'a, dos Deputados e n,o 131, de 1957, no senado Federal)que dispõe sôbre créditos orçamentários destmados à üeresa contra assêcas do NOl'deste, regula. a. forma de pagamento de pl'[,UÜOS pela. cons­trução de açudes em cooperação e dá. outras providências,

Senado Federal, em 9 de Outubro de 1957.

Senador Apolônio Sales

.Vlce·Presidente, no exercício da Pl'esldêncía.

Convocação de sessão conjunta para apreciaçãode"veto" presidencial

o Pr'~sidente do Se11El.C1o Federal, nos têrmos do artigo 70, I 3. u, daConstituição Fedel'al, e do artigo 45 do Regimento Comum, Convoco. asduas Casas do Congressó Nacional para, em sessão conjunta areanear-seno dla 7 de Novembro próximo, às 21 1'\oras, no edifício da Câmara dosDeputados, conhecerem do "veto" presidencial 0.0 Proje;o de Lei (nú­mero 383, de 1955, na Câl1lal'a dos Deputados, e u. o 2130, de 1956, no "SenadoFederal> que concede amparo do Estado aos conscritos trecrutas) aeíden­tados ou ínvalídados, no interior dos estabelecimentos militares ou durante

o deslocamento a que estejam sujeitos por fôrça de eonvocação para pl'es­tação do serviço militar.

Seuado Federal, em 11 de Outubro de 1957.

Senador Apolónio Scilles

Více~Presidente, no exercíclc ela PresidêncIa

Convocação de sessão conjunta paraapraciação ~

de veto presidencial - "

O Pl'esldente do Senado Fedenl, nce.têrmos do. art. 70, § 3.°, daConstituição Federal, e do art. 45 do Regimento Ooraum, convoca aa duaaCasas elo Congresso Nacional para, em sessão .conjunta a realizar-se nodia 12. de Novembro próximo, às 21 horas, no edifício da Oâmara dosDeputados, conhecerem do veto prelJidencial ao Projetá de Lei (n.o 3.930,da 1953, na. Câ.mara. dos Deputados, e n.· 82, dlt 1957 no Senado Federal)que regula o. contagem de tempo de serviço para os parnquedistas mili­tares,

Senado Federal, em 15 de Outubro de 1957.

Senadol' ApoZónio Salles

Vice'Pl'csidentono exeroício da. Pl'esidêncltlo

SS56 Tê:ça-felrn 2~~,~--.,.~ ----,..~._.- _.-.

Outubro de 1951~

EscoandO·se tor.lo o período des~

sa, lNüslatura a Mc!m da Câmaraatual" asscntoi.J o crItério de nã{)ser cncaminhado. !lOS trámlte,ssubscquentes, o Projeto arquivft,odo, que nfto lor;rou, ao mp.nos, Ps<­r('cer de ctnnlclu"!r das CottilssõetiTécnicas especificas."

'.Tendo sido distribuído à Comis­

são de JUstiça, ai ficou par:1do emmãos do Relator designado. qu~

nüo chegou a formular o seu Pa­recer.

o ant.ar do projeto. c1epH!!',c!o Car­valho Netto, assim o j:.tstifica:

<l1l:,~ Projeto, agora reno'!adQ,é o mesmo que' tomou o 11. 670, de1950, ~(pre~entando no firn da le~

gislatura passada. '

lhão à. parte, a educação compatívelcom M suas faculd'udes.

h) artigos 31. 32 e parâgratos, lta.rtigo 33.

"Art. 31. Passam a constitulrcar­gos técnicos especializados, os de 01­retores dos estabelecimentos peníteri­cJãri?s, como Os do ,pessoal de vlgi­Iáncía interna dos mesmos. (art. 2.•n, ni.

"_\rt, 32. Para. cumprimento doque c1isPõe o artigo antecedente ob-.,jetivando o provlmento c1êsses' car­gos, c:ritlt'áa União um curso espe­elal no Distrito Federal e nos Estadosde São Paulo, Minas Gerais c Per-'nambuco.

NACIONAL

1:"'.... 0'"' 81SC;:J.0 e....o..çlcoMAURO MOItJTEIRO

IMPRENSA

..ac;:Ao •

DE

CONc!RE3S0 NACIONAL

68BIIf'TUR.1

00

.''''.''011 O.".tiLÂL.aeRTODI: aRfl0 PERE!RA

OZPARTAMENTO

§' 1.° l!;sse curso, funcionará. na;parte teórica, anexo às Faculdades deDireitos dessas Unidades Federatlva9e, na parte prática. nos respectlvosestabelecimentos penitenciários,

§ 2.? O programa r:',êssecurso seráorganizado pela Inspetoria Geral Pe-

Inítencíáría, ouvidos a respeito osprotessôres que O forem ministrar nas

I~ 00 Faculdades de Direito e os Dirctores"6'00 idos estabelecimentos nenítcncíáríos" 'j dessas Unidades Fcderati\·as.

Art. 33. Para OS novos provimentosclêsses cargos (art. 31) serão os can­didatos obrigados a exibir diploma

arl ilS,eo desse curso, salvo os bacharéis em_______________________.........__...'..'.....- cHreito. ou, doutores em medíctna, que

.- Já houverem, cursado as cadeiras deDireito Pen:tenciário.

1) artigo :f1 e parágrafo.

"Art. g4. Ccmio órgão de central'l.Za~ão técnico-científica. de todos osserviços penitcl1ciáríos no Pah (art.2.?, inciso V), compete ao Inspetdt>GeralPelJitenciário, além da..~ atrI­buições da legislação em "jgor. a Cll:­pedicão ele clrculares e instruções. de

".,. ••• caráter obrir,at6rio, bem como outras...... ' "',)er quaisauer providencias necessárias lU)

cumprime11t.odas 110rmas gerais esta­b~Jeciclas nesta lei.

Par:lltrafo Ú11JCO. Com êsse objeti.vo. o Inspetor Gerai Penitenciário 00­

zaç(';es previstas enl lei marcadas na lir·itR.rã do Ministro ela Jl1~tiça e Nc­~en~cnça, o l'C2tn.nte será o que hã de ~ócios Interiores, e êst-e lhe prestar9.10r:::1a1' o pecúlio do sentenciado. tedo e qualquer !wxílio material p ad-

Pr.r;1gnl!o único. Dlvid~-se ê;;se ministrl'ltivo, necessário. correncb MpecL:lio em tr';s partes: àe.spesM rei;]Jectiv~s pl-J? w'rb!l. or-

a) uma, para ~u:::iJjo à manutenção çamentári!'t. OH créàito especirJ, quedo próprio sentcncia:1ono estabele- se destine ao êsses .sen';ços.ciJ:'1fnto pcni!cl!ciário; j) artigo 37 (expressões).

b) C"J.tl'a, para ser entregue à suafamilia, l~ela co:lt~mJllando, apenas, No arti;:ro 37, assim l'ec1igiclo:mnl!1cr C filhos quando necessita- "Art. 37. O produto ela \'€,'~da dodos; ~êl<> .penitf)ncjárjo será ::tplicaào. pre ...

c) a terceira, consignada ao sen- ferencialmente, em ~'erce!1ta:>;er.1 nun­tenciado para a formação de seu ca inferj{)r a 80% (oitenta pÓr cento).pecúliJ de l'"serva, b'

c) ,:lrt' "O 17 _ "srá"'rafo na~ o ras e serVJC;os T!.cnitel~ ci:h:ios da.," • lr, e,..· .... '· ri' • Umdades da FcderaC!lo onde tlvcr l'I-AI~. 17. Sempre que o Sel1tC?la : do arrecnclado, ressalvada acontinui­

d~, ~.:'ecutar ,?~ras. ma11ufatu~as: .cu dade da,!; obrns já em, ,,:.;rcnr.ão.Sl.te~~tos, des~:l:ado? a rep••rtlçu~s , as expressões: "pl'('Íf'nciail1.1f'nte epubhcas, o~ C'l~et~:ma do est~bclcCl- "ress~,Jvada fi contimIid:idc das obrasmento pemtcnclárlO, terá I'ué:n, do j'Í em cxecuc':oseu salário habitual, mais 300á' .~" •(trinta por cento) dos lucros liquidasnas vendas realizadas.

Parágrafo único. A qnantla assimobtida será levada. a crédito de seupecúlio dereserva.

1l artigô 21 e parágrafo."Art. 21. Em caso de morte, a in~

denização elo acidente, obserVado odisposto no art, 15, ser{t entregue afamília do acidentado até o liinite dnVCCaçtLO hereeUtária determinada pe·la lei civil. I

Parágrafo único. Provado que osentenciado provocou o acidente. doqual tenha resultado ou não a morte,nen111l1l1 direito lhe assistirá à inde·nização.

g) artigo 24 (ey.P!'essCíes).As expressões: "artigos 7:' e a.? no

artigo. ' I"Art. 24, Qll alldo, pera classifica­

ção dos sentenciados (arts. 7.• e 8.Q )

se re~i$trnr n pr",sC:'\1)e; de retnrcrad(],J~,' Imentais. dar-se-lhes4t, em Curso se­parado, e em estnbel('cimentopavi.

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eM.... 00 .1l"VIt,;0 g. ...J....c .. c;:~....: MUR,L.O t:ERRê/RA ALVES

§ 2.° Org::mizada a menciol1ltda ta­bela sel'á submetida à fl.prwação dornspe:or Geral Penitenciário. '

d) Parágrafo único, do artigo 15."'Art. 15. Deduzidas do Ealário, em

percentagel1~ mensais, as quantiasrlue se' destinam ao compor as inde::n~

R,;ltltb-io n.27,' de 1957DaComi::sã'J Mista '171eumlJicl.a

ée relata/' o ;;etú a.~ó~;{o, p~lo Sr.Fl'eSic'lJnte 'da nerJ'úblil~~:, ao pru­1e o úe Lei C:a Câ"wr.., n,v , r~C.

.ete 1~51 tSenrrao n." 25. de J9$'31 ,q;. t' rii:l~õe sôlJre norm UI ''';era-isâe reanne pc;:itenc.'ál·i.,. 11m con- I

1crm;c!r.de d·,qlle I!$!nt.'/!;: Arli.1fJil 5," n,o Xl'. tetr« b" '111 COllsti­';UI:' ,:' Federa; l' ClTTlpl:12 .n~ air!~

buc(; 8... âa- tr sp~Qr~"1 Gerttl'Pe«n. t,rn ~,' Zri7';a.

:R-e:2,t~;r: Sr. Rt.y Cr.n.E:'i"!'o.

Os. :1C;U da atrít.uíçâo que lhe CO~­

re.. ';~ '.,;5 ~l'tiZ:·'S ':0. ~ .1.", e' El J.I<L>., Ccustitllic;ão l?cc!eI'al l' SI' ,Pre­s;ie:~t,e 'da Repú;';lica 'e, J'\\;U vf't~rP' rcí.ümvnte. e C fez ein l,eU1P o i lll ­b.i, c Projeto de uCI dil C'ima:'~ n';l­merc : USS, de 1961, i'1C ~:r;tr:o _t~u­meri: 26, de 1953;, que d:spoe ~O~ e11 .rrnas geruls de -regime p2t:it,el~::u­

r: J, ,f:J cGl':crml d:1d~ -cm o que e,;;tr tu: .0 artigo 5," n,o XV letrct." B ,d: COl1Zl"ituiSiio F~deral e amphil asa' rih.'Üçõcs da In;-petorl~' O:l:'al peni­te:':litr:a.

DISPOSITrlCS VETAtlCS IO veto incide sõbl'cc$. a.r~i~(')s e I

p::rá!l:l'efcs abaixo I'ElaClc,na:lcs e I

tI Inscritos. e Ill' AI'~igo 2, item 1, e artígo 39 Ip.lrát!ra~-o: '~ , <:I 1

'ó A:'t. ::: consutuem .elemen.os n''-I'CF.,5;\,';05 pa:'as apllcaçao de!'tas 1101,-

n-.a~ . • ' Just"( a1 -;- (; espec':\ rzaçao ela '. iC·tnLnal . , ',. da!

,óA,l't.30: Para a es!w:lll,lzaçao, 'I. J!.lStlca Cl'iminal larc 2,". 11.".11 no"uc ,"an"e com a.'l nO:'mas ger:us el1u­" ." 'I '., 1 U ns, 1 a,lllHa das ne~ta ·~1 la·. " :t' de IXl,-, prooeder-se·{t, no âmbl oat";b'l'eôes da· OrJ[','J. à reforma. da01:ra ~l~i!çáO Jud:.;lál'ia E' do.:; t('mto-

riopEa,"a'""afo único _ Nn conform~dade,," d l'l,,,p.n·deEsas diretrizes,. ~s E.~t;l.' ~s c I, .... ;

ciar~'J a in.~titUlr-ao de s,la j,usttc;acrin:n~l especializad~. ressalvacas as

,. 'd d~- l""'lS .'pec!' .lar; ::t ~.- --~7'J 8 ° e pará·b' t\l:tS. 5,". 6. ,e . u) A primeira - sumária e prov!.oó-

grai ',s. á da Co. ria à entrada dos si:rttenci?dos no"P, rt. 5.° '- Compor-se- ca ; estabeiecimento f(!ni:,e::::ii....i.o. par::!

mis.'S;~o". n-l"'l'igUlU', em :~c., da gu i,:; de 1'eco-. I !\O D'o·'·i·o Federal. I' lhimmt.[}, se se (rata deprimári:J, ou; - • •..c. , .t ,1._ reidJ:Clente. e qllal a naturpza d,l

a) Do Inspetor Geral pzn,.en(\.~· pe qtle lhes foi ;illPOS:d

rio C1omo preside::tc' 't, '6,-'a b) A segmlda -à-e observação -b) . Do Diretor da. ~en:~e~c:, '1~: reincident,e, e qual a natureza da pc-

ou Reformatório C'3nt~'al, "DlI.O S na qtiel!1'êS foi imp'~sta. ,cretf:l'io. , ... ", J' 'i- pa~'n, c:Jm base no estudo das cu-cuns-

c) Do Dir'>ltor d,) Man.con,o •.1U t:lncias ambientais. reveladas pcl,o p~'o-clár;"'. " Oa I se o im1ice~le peri.c11lílsidndoe dosa; Do Diretol' rio .I:1:;t:t~jt~, CJIU - g.sen!{'ncütdos, firmando-se-l1~es o di·blnete ele Biotipo.;ogla C?r1:nma. • ilgr'6st ie{) e -o prognóstico que orl-

e) De l1m j11r1 ;~.l. ~!'H!'~n~:'l·, mem ·ol1~z![tmpr.\!~r! O~tmTtT1::~t:.I~ o m,,'lu",'))"0 du Con;jelho p,!mten.H ..o. c) A t~rc€'iHI, aflnal, de revisão para'-c\.... ~ Ter,oitól'ios. se verificar SI) dsse ~l'~t,llllfnto están Nos ~"aQOs,,· , c:':rre.~u-cndid{}, ou não, ao seu ohj·c-a) Do Presidente .,n. ~(),:selh{} pe- tivo é alterá-lo. CjtlEl11do , nece~sãrJo. "

nltenc'âr;o que a presldim. t be ,"Art. 8,°. CoQllUC1Ds todos oS elemen-). Do' :&'''etor rl0 p'ir;.cip~tl e~ fi ,- tos das alíneas a, b e e do, ~:rtigctJ. ·,cr: to ;eniten'~:ário ,como Secrc- antecedente e mais as manifestar:Õf:S

t ~ll. , , na rec'e;:Jticidadc ou reação à t1is-ano. : "0; ,JucU- ciplina e ao trabalhO, ser1í.o os seno

Cl Do Dir~tor J" M'l·.1.CO...o tenda.dos qualificados conto de fácülC)[l.r;c.. , r.eacln,ptação oU de diflvil readaptaçií:o.

d. D Dirfto~ do !l1sti';n~o,. oU Ga- ,Par_:lgrafo, único, Flxada essa q~al1-.. o Biof'P "o"'aCrlmma1. flcaçao. ter-se·á por assente n. ow,n-

't,!rte~\3 d~lm juri;ta"~rimi11al, U1~m.- tação que m~1!1or ~e aj:lstar ao tf;ata-e) d c conselho ~ei1itenciario. menta e à Vlgllancla dos sentencH'l.d9s

bro o '. t' m oU e a sualocallzar;!to nos .:lstab.:lleCl-"Art. 6.· Onde .não eXlsMlre j OmJo m-entos adequados,'

_ .' 'erem funCIonando an c ,nao. e,sc:: ! st.ituto' oU Gabinete c) Art. 2.° do artigo 14.JUdIC1,áJ:.O e . 11 "\"l1!Dal substItuirá "Art. 14: Far·se-â o pagamentode Blotip~IOgla. C. m méÜic,) p;:im:Ü- elo sal"o nos sentenciados mediantec)s seus Dlrt';r:s :1.~SiQ'I'~~"'Pelo GO~ prévia tnbela de valores, cle:lll2:idas as1\tra de renTT \ciad ' Fe'd~tatlva re5- percentagens mal'caà!lS nest<'i, l-ei.vêrna da n. ,e ' , .pecti~·a.

P ará- "t ') único - Deixnt·ti, :l.ato­e' ., 't ;uas funç~cs ~sse

znàticamen e" aS ".. ue Ke)ammédico l'lSiquiat;'a" .anGO qfuncional'mstalados ,e \elUl:ilt1~,aquêles órgãos t.é~l1icoS.', - tartigo

"Art. 7.° A cl:.tss:flc"c,ao.. , .lo'!) pr<lCeSSal'-se-9. em trl1s fases,.,.

::z&

Dl.itubro da 1951 8557DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)"""" . .-.. -r Terça-feira:l:l

CONCLUSÃO

Art. 37 (expressões

Art. 34 e parágrafo

se o stas as razões qu me leva­ram a vetar, parcialmente, o proje­to em cau,a e que ora submeto à ele.\Onda apreciação dos Senhores Mem,bras do Congresso Naclonal".

Também me parece inaceitável oparágrafo único dêsse artigo, porqueo-mesmo chega ao ponto de' subver­tera hier~rqu~'l. o"ntl'o do prónrlo MI­nistério da ,TU8tk:l, ao detnrmínar.em tom imperativo, que o Ministro

da .Tusticaprestará todo e nuouruer.auxilio material c admínlstratívo so­Iíeítado 00::' nma autorldarle snbor­oil'l~da, 011 seja pelo Inspetor Gera)Penitenciário,

E' inconstitucional o artigo em cau­sa, no ponto em que pretende dar ca­ráter obrigatório às, circulares e ins­truções do Inspetor Geral Peníten­eíárío, pois isso significa, em outras

palavras, .submeter, hleràrqulcamentee 5':111 autorlzação constítucíonal.ia ês­se flmelonárlo federal todos 01 Ser,­vtços Prl~ionais ol'g'nnl~mdC's,mnntldose custeados pelos Estados. .

Levando em conta que, mesmo naesrera fecJeral, grande número de vi­gilantes das penitenciárias ingressouno Servico Público sem concurso, nãopossuindo, muitos dêles, estabilidade

funcional, vê-se eue o projeto, aopô-los como ocupantes de carzos téc­nicos, infringe o mandamento -do ar­tigo 186 da Constituiçiio.

Por fim, há, ainda, outra ínconstí­tucíonalídade nos nrtiqos em causa,pois uuerem êl~s transformar em car­gos técnicos os dI:' diretores e de vl_r.:i1~ntes penítenclártos, sem llU9lsquerexigências a resneíto do, atuais ser­vídores dessas categorias.

nitencíárín; primeiro. êsses profissio­nais não aceitarão, evidentemente.cargos de vlgllantes de penitenciá.rias; em segundo lugar, o número da­queles que já cursaram a cadeira deDireito Penitenciário é quase nulo r\()Brasil, pois" essa díaclnlína não f~?

parte do' currículo normal das es­colas superiores.

Art. 24 (expressões)

Arts, 31, 32 e 33 e parágrafos

Cogitam êstes dispositivos de trans­formar em cargos técnicos especíali­zndos os de diretores e os de vl!',ilall­tes internos dos estabelecimentos pe­nitenciários do País:

No artigo. deve' ser vetada a re­ferência "(arts. 7,° e 8.")", à vistado veto rererídc para êsses dois. dis­positivos,

Essa alteração é de todo injustifi­cável, pois, quer restrínzrr a discri­minação dos beneficiários, assuntoresolvido com melhor técnica e commaior senso da realidade social pelaLei, de Acidentes em vigor, 11 quar ad­m1te a percepção' do beneficio, inclu­sive por qualquer pessoa que viva àsexpensas do acidentado (art. 11) e Nos têrmcs do art. 136 da nossanão apenas pelos seus nerdetros, na Carta Mr:gna, Ita nrlmeíra investi.e~~em de vocação estatuída pela lei dura em carr-os de carreíra e em ou­C1Vll,.. como prevê o projeto. ,tros oue a lei determinar efetllAr-~e-,l

I médlante COnc!H'fO, precedendo ins-peçF.o de saúde",

Além disso, inconveniente, pois ten­ciona alterar. sem mefhores trazôes, avigente Lei de Acldentes do rl'ab:~Jho(Dec.-Lei n." 7.036, de 1:)-Il··H), :,pll­cável também aos presidiários, con­soante o seu art. 9.°, letra e (oi Art, 9.0- Os preceitos desta leI a '1J)~am-se'aos acidentes do trabalho scrrldcs: .. ,e) pelos presidiârios").,

Art:17 e parágrafo

§ 2.9 do art. 14Pretende, ainda, a propcsícão unan-

Presente o princípio da autonomia dar estabelecer, no Distrito Fectf'ral edos Estados membros, parece-me de- nas capitais de somente três Estado~reso ao legislador central intervir na um curso oficial, mantido pela, União,economia interna. dos mesmos, para destinado à formação de funcioná.determinar, como pretende o pará- rios especializados, tornando obriga­grafo em exame, sejam aprovadas as tóría também a exibição do diplomatabelas de salários de presos - pagos conferido pelo aludido -curso para avia de regra pelos cofres públicos es- nomeação para êsses cargos, dlspen­taduaís - por uma autoridade fe- sadcs, apenas, Os bacharéis em direi­deral.ouseja pclo rnspctor Geral to ou os doutores em medicina, quepenitenciário. já houveram cursado a cadeira de

Direito Penitenciário,

Embora de íntúítos louvãveís, essasdisposições contrariam, a meu ver,normas constitucionais e são tam­bém inconvenientes, dada a sua íne­xequíbüídade.

Pretendem os dispositivos epígrara­dos estatuir '110rmas pormenorizadasaeêrca da classificação .dos sentencia­dos.

Os critê rios adotados já não maiscorrespondem 110S modernos concei­tos da Ciência Penitenciária e, porsua mlnuêncla, não permitem adap­tação às condições peculiares aos Es­tados da Federação, Mesmo exami­nadas com liberalidade. excedem demuito os limites de normas gerais e, 'portanto. as lindes dentro das quaisa Constituição permite a atuação doleglsl:'.dor federal. De fato, sufocam,por inteiro, a Iegisláção estadualper­tínente.

Parágrafo único do art. 15l1:ste parágrafo também peca pelo

vicio inconstitucional, de querer re­gulamentar com excessivas mínucíaso problema do pecúlio de presos, re­tirando à. legislaçâo local, qualquer'veleidade de acomodá-lo às realidadesregloJ1als.

Além disso. o item b do parágrafoem exame é iníquo ao Iímltar à mu­lher e filhos as pessoas que podemser auxiliadas pelos sentenclados,quando o fato comum, nos meIOS, don­de provém a maioria dêles,. é o dainexistência de. famílía lt;.galmenteconstitulda. Por que. então, negarauxílio à concubina ou aos pais e pa­rentes necessitados, n:ais cl~eg~do~ ~()piêso? Por que força-los, l11dlSCrlml­nadamemte, a auxiliar a espôsa quc,multa vez, foi, por infidelidade, r,ca.usadora da pris..'io do marido?

Por entro lado, na ordem pI'ática.,não se me afigura exequível a normapropo,sta, devido à impossibilidade dese especializar juizes criminais. paraatenderem a tõdas as .ínstãncías e a tõ­das as Comarcas do Interior brasílel­ro. Basta atentar-se para o que su­cede nas grandes cidades do Pais, on­de o máximo até agora conseguidofoi a especialização das Varas Crimi­nais, mas não de seus juizes, que serevezam .em juizos cíveís, criminais,de fazenda pública etc. Quer dizerdas Comarcas - que constituem aregra geral - onde' existe apenas umjuiz para 'julgaI' causas de tôdas asnaturezas?

'\Arts. 5,9,'6.9, 7.° e8,Q e parágrafos

Nestas condições, o Cl'Je mecumpria era renová-lo. Ei-Io,pois, à consideração desta. Casado Congresso. .

Tôda' a matéria que o funda­mentou se acha exposta, comlargueza, no opúsculo que vaijunto: "Bases Oonstltllcionais doRegime Penitenciário.

Os artigos em referência Importam.de fato, uma intromissão prcrundana vida admínitratíva e no quadro dofuncionalismo dos Estados e fazemcom isso, caso omisso da autonomiados mesmos e de, dispositivos constl­tucionnlse legais que neles rezula- O advérbío "prrferencialmente" ementam a matéria, que é da exclusiva ae·:pfessão firal dêsse artigo - "rcs­competência daquelas Unidades de salvada a conttnutdade das obras jàFederação. em execueão" - devem ser suprimi-

Do mesmo modo, parece-me arbí- dos, de modo rltle 80% .cl"l renda pro­trário e injurídlco que a lei fedcral ven;iente do I'êlo pel1ltenciál'io, sejavenha a dizer e a decidir que deter- nnllc:lda em fr.vO!· dos estabeleclmen­minada ,categoria de servidores es·1 tos penais dos Estados onde fOr fei-taduais passa a ocup~r. cargos, técni- ta a arrecadan.1i.o. sem deixar a,ber­cos, sem sequer. ex~gl1' dos atuai~ t,I'lS as vã!t'ulnsde escape a êsse prin­ocupa~tes a satlsfaçao ~e qualque' cfni-l P,l1l1ânlme, representadas pelascondlçao e,special. Tambem não me !lluc'idas expressões,parece ace!tável o verdadeiro cercea·

l1:st.e artigo pretende forçar os co- menta que o projeto pretentle imp01fres públicos estaduais ,apa~ar uma, aos Estados. ao forçâ-los a só no~

Desde logo, é de notar que essa sobretaxa, que desde logo fIxa, aos mear, desde logo, novos servidores pe·questão é, por sem dúvida, estranha presos que executarem ob"as, manu- nltencláriosque tenham diploma con·ao contexto da proposição. );; 6bvio faturas ou artefatos pa~a as reparti- ferido por cursos ninda a serem, 01',que a especiaIizac;ãodos julzcs criml- çõespúblicas, ganizados e a serem postos r, fun·l1ais não constitui problema de regl- donar en1 apenas três Capitais de Es,me penitell~iãrio, pois êste só inter- Inexlstinc1'O a federali7.ação dos pre- tados talvez longlnquos, e isso dI'vêm na fa~e de execução da sentença sldlos do Brasil e, pOl' u:~o, n~o senldo modo imediato, sem ao menos pre,eondenntória, ao URSS{) que a referida êstes ma:ltidos pela Un.'ao, nao ju go ver prazo razoável de carência, ,den· Com os elementos acima indicadoscspeclali:mciío referp,-se predpunmcn- r.onstltuClonal que o legl~lador dcen~al tro do qual pudessem se habllitar os pensamos estar o Congresso perfelta~te à fa.~l! ele imposlt;'fto das penn3. Ion~re, a seu arbltrlo. as Fazl'hen ates s- candidatos. mente habllltac10 a, bem apreciar o

, tactuais, com encargos seme nn s ao veto após to peJo Sr. Presidente daSob o nsl1ecto con!;tltuci{)nal, êsses Iproposto. Por Isso, na prátlca,a aprovação '

. dessa norma implicaria ou o seu des- R~pública ou Projeto de Lei que dls-urtif:os fnfrinrrcn1 o principio bâslco Em decorrência, veto o pará.grafo cumprimento, na maioria dos caSOll, poe sObre normas gerais de regimeda autonomia dos Estndos na orgal1Í- único do mesmo artigo. ou a acefaIla dos sel'viços penitencià.- penitenciário e amplia as atribuiçOesza,ção dE' suas Justl~as. Na realidade, ' rios, devido à inexistência de elemen. da Inspetoria Geral Penitenciária.não há no art, 124 da Constltuiçflo Art. 21 e parágrafO tos em condições de preencher as exi· Sal d C 'inciso que pel'mita a intervcnç[l.O rio ê i d 1 i N di a as omissões' 18 de OUtUbl'O

Tl'~ t~, -se de disposlça-o clue trans- ~ nc as a e. em se ga que o pro- de 1957. - DomzOngo ' V 11 Pr i11'r.:islnc1or federal comum para deter- .. " j t ê hi ót ii s e asco esminar ~ Unidades federadas proce- cende do caráter de norma geral e, e o prev a pese, ao perm tr a dente - Ruy Carneir RI't ' -dam à e~peciallzação de qu:llquer ra· portanto, de constitucionalidade du- nomeação de bacharéis em direito e Primio Beck _ Tarso g. t e a orp' ­mo dc suas Justiçns. vidosa. de médicos com CU1'SO de Direito Pc· do. Kelll/. -.: C(cero Alve~•. ra. ~ ra..

Tratam êstes dispositivos de Instl~tu Ir, no território nacional. a espe­cialização da Justiça cl'imil1al.

"Art, 2.9 , item I, e' art, 30 e pará­s-rafo.

IlA~ES DO VETO

O· Sr o Presidente da República, jus­tificando o veto, expressou-se da se­guinte maneira:

Incluído na ordem do Dia da sessãotIe 25-8-53, foi, na mesma data, emdíscussãe úníca.vaprovado, com emen­tias.

Finalmente. aprovada a redação fl­nal' em 15-9-53. foi remetido à Câma­ra dos Deputados, que, pelo Ofícion. 01.503, comunicou ao Senado aaprovação de emenda desta últimaCasa ao projeto e o envio do mesmo à~anção.

No Senado. foi lido na sessão de4-2-53, sendo despachado à Comissüode Constituição e Justica, que emitiuparecer, em 23-7-53, favorável ao pro­Jeto, com emendas, parecer que foilído na sessão de 24-7~53.

Finalmente, aprovada a redação fi­nal, em 25-11-52, foi o projeto enviadono Senado. em 25-12-52.

o projeto foi lido e maneado 1111­prímír em '12 de [aneíro jíe 1951, fi·cando em pauta nos dias' 14, 15, 18 eJ9.

Em 20-6-951, foi despachado À. Co­missão de Constituição e Justiça.

Em 13-10-52 foI. lido e mandado aimprimir, tendo parecer 'da Comissãode Constituição e Justiça, que opinapela sua constitucionalidade, e pare­cer, com emendas, da Comissão deFinanças, declaração de voto do Sr.Alaísio dI'! Castro e voto vencielo doISr, Alde Sampaio.

Em 24-10-52, falou sôbre o projetoo SI', Carvalho Netto.

Em 30-10-52, foi anunclada a 2,"díscussâo, falando novamente o 131',Carvalho Netto.

Em 31-10-52 foi encerrada a 2.- dis­cussão. Submetidos a votos, foramaprovados o projeto e as emendas daComissão de Finanças.

'.

DiARlO.DO CC~JC!=!EGSONA,eIO~~At (Seção I)t.u ._ _.5&

Outuf:irode '1951

PR _

PSD _

Suplentes

Educação·e Cultura

strPLCNTa

Antl}nio Baby - PTB,Antonio Perelr" - psn.Artm Audró. - PSP,Atlllo Fontllna - 1"6D.Aureo Melo - PTB.Bllac PlOto - ODNCarloS Lacerda -'- aDN.CarlosPln:o ?SD.Cid Carv:tlllO ...., PSD,C~Jh(J de Souza -PL.Carrea da '::oaLa - ODN.DaROlJerto Sales - PSD a •

DatJtf1s Júnior - UDNGabriel Hermes - P'l'B.Gurgel do Amaral - PRoHermes de Souza - PSD,fI~rmógenes Prmcípe - PR ....Jose ,irnaud - PSO. .Lmo Braun _ PTBLuthero Vargr.•• - PTB.Ne.stor Duarte - PRP.Newton Carneiro - aDN.Nonato Marques _ PSD.Nogueira da Gama -:- prH.Virg!llo Távora - UPN,

SecretárJo DeJ21do BandeiraGóis Lopes.

AUxllJar - Jairo Leal vianna.Dact116grafl1S - Esther de Morais

Cor Miro P. Lta PetteríeR~uniõcs - Têrças e quintas-fel­

ras .às 15 horas. na Sala "Carll),lPeíxoto FilhO", 4,0 andar •.

Finançast - Cesar PrIeto - PTB - Presi.

dente.TURMA "A"

2 - Vltorino Corrêa- PSD -'- Vice·Presidente,

3 - AlIomor Baleel1'O - UDN,4- Carvalho Sobl'lnho - PSI:',

1 - Menezes PimentelPresidente ,

2 - Portugal TavaresVlce~P~esidente,

3 - Airton Teles - PSD.4 - AntOnio Dino - PSD,I) - Badaró JUnIor - PSD.6 - Campos Vergal - PL.7 - Cardqso de Menezes _ UDN.8 - Coel110 de Souza- PSP, .9 - Deodoro de Mendonca - PSP.

10'- Flrman Netto -P8D.11 '-- FrotA Morel1'a - PTB. "12 - Ilacir Lima - PTB.13 - Laúro Cruz -UDN.14 - Nestor Jost - PSD.15 - Nita Costa _ PTB o

16 - Oceano· Carleiai - UD1'f,17 - Perilo Teixeira - UDN.

Abguar Bastos - PTB.Alfredo Palermo - PDC,Antunes de Oliveira - PTBCicero Alves - PSD,Fonseca e Silva. - PSD.Josué de Souza - PTB.Eider Varela - PSP,Georges Galvão - PTB,Jo.se Alves - PTB.Luiz Tourinho - PSP.Menotti de Plcchia - p'raPacheco Chaves- P3D.Paulo Freire - PRo .Raymundo Padilha - UD6.::Rondon PacheCi1 - UON. . 'Rui 5[\Otos - UDN. ;:Vago _ PSD (três)."i.

Vago - PL.PTB I t.rês excesso.s).Secl'etãr!o - Jo'5e Paulo.Dactilógrafo: Maria Therc.~(1 ele Al-

meida Baltar.Rt'uniões: ...., Quartas-feiras às l4

horas e 30 minutOS na sul a "CnrloMpeixoto Filho".

terças-terras, âS 15

qumtas-terras, às 15

De Diplomacia1 - Hugo Napaleâo - PSD - Pre-

sídente . .~ - Menott, eI{-j Píccína - nB

Vlce-Presideu te.3 '- Artllur Audra. - PSP.4 - canos Pupl - P'I'N5 - Dantas JÚnlúr -UUN.a - DIJermanClo Cruz - PRo7 - EclJlberlo de Castro - UDN.a - HCl'áclia r.ê~o - PSD,9 -Hermes elf' Souza -?SO.

10 - Ivete Vafi.as -PTB,11 - MarIO Martins - UDN,12 - MênCles G:1nçalves - PSOi:i - N'elva Moreira - PSP14 - Ovidio de Abreu - Psr>.l' - f'linlo Len.os - PL.'lli - Rafael Correia ., UriN.17 - Yukishigur Tamura - PSD.

SUPLENTES1 - Carlos Jereissati - PTB2 - Carlos Albuquerque - PRo:l -Castilho Cabral -PTN.4 - Deodoro MenClon~a - FIe?5 - J!:duarelo Catal.1o - PTE.ri - GeWllo Moura. - PSD.7- João UrsUlO - UDN.8 - J()(jé Arnaud - PSD.9 - Leoberto Leal - PSD.

lO - Newton Carneiro - UON~ 11 - Ostoja Ro(!.uski - UDN. .

12 _. Pereira Diniz - PL,13 - Tarso Dutra - PSD.14 - Ranterl Mazzilli - ("sen - Urlel Alvim - PSD,IR - Wanderley Junior - UDN.17 - Vago - PSP.

Secretário - Ft'anc1sco José Ferrel.ra Studart.

Assl.rltente - Dolares da. GlóriaS:mtos.

Reuniões - Qnintas-fell':l.s, às 15.30horas. na Sala' Dueno Brand~o.

De EconomiaDaniel Fara~ - PSD.- Pre­sldente,

1 - José Alves - PTB - Vlce-Presidente,

2- Adolfo G€l1tll -' PSD3 - Carlos Jel'cissata - PTB.4 - Hu~o Cabral - UDN.5 - João Abdala - P15D.6 - João Menezes - PSD.7 -José Mil':'Iglla - PSP.a - Leoberto Leal - PSD.9 - Magalhães Pinto - DDN.

lO - Osteja Rcg;usl~l - UDN,11 - Roxo Loureiro - PR.l2 - Rubenll p'prardo - PTB.

TURMA "B"1 - Armando ~o1!emberS' - PR

VIce-Presidente,2 - Carneirc. de Loyola - UDN.3 - DIas Vos - UDN.5 - Dl'oult Ernao! - 1?5D,5 - El'nesto SabOyll. _ aDN,6 - Floriano Rublm - PTB,., _.' Lueldlo Ramos - PL,8 - Lu1l; Tourinho - P5P,9 - Napoleão Fonteneb- PSD.

.10 - Pacheco Chavell.'U - SérGio Ma..p.ll.ãe~ - PTB.lIa - UrleI Alrlln - PSD.

r.leI,..,vzw-Llder,.~ vice-i.iãe«,- V!t:e-Lláer

nrRMf. "A"

Lomissões Permanentes

ConstitUlçãn e Justrca.OllVc\ra Brtto - P5D - Prc.sldell:e.

1 - Montell'o de Barros - PSP,2 - Acauto carcoso - UOS;3 ~ An~O!.lc Roracio ISUU6tltuldo

provtsórtamente oorLaurmd'oReglSI - PSD

4 - B!as l"tIrtes 'SU!)$t.:tuldo pro·VISOrl<l,n..n tt' l»~ E:Jclides Wl·

car1 . P5D.5 - Bllac Pmto -UDN.8 - D.1almll Marinho IsU'cstltuldo

. proVlSortamet:te por IUlzGar-Cla} - UDN

7 - Gurgel do Amaral - PRo8 - Joaqtllln Duvaj - PSD.9 - Nestar Duarte· - PL

10 - Fauio Germanc - PSD.11 - P('relrll Jl'llllO - PTB1:1 - Segaaall Viana - PTB.

PSPl''erl'E'lra Mal'tm,s ­,I.,(lur,val Allllt!:da­Vlrl,;iUlO 'E:anta Ro:,:!Galv;lo doe Med~lros

•rJ,n,MaoOf'I Nov::ues ....; LuurOl1el'nlltlla Cruz - Víl F Liaer,Roxo Loureiro - VI~e· t.ut-»Arma.ndo P"olemaerg - vicc-Liâe«,

PLRaul Pi13 - [AdctNestor Duarte - Vtce· r,lrtt·r.

o PRP . .Ponc:nno. dos santcs - I..u:.er.Nestor Pereira Vice-/",der,

PSBRog·ê Ferreira - L.!cte1.Aurelio Viana - V;cc-Uder.

PDCArrud3 Câmara - (.;.aNAlfredo Palermo - VecE·Vãor.

PTNEml110 Carlos - l.làer.

PRTBruzz] Mendor.ça - l.itlcT.

1 - Naguelra da Gnmá - PTB ­V 1 ~ e- Presidente (substltu1dotemp('~àrlamente por Arl Pi­tomoo) .

:- ArlUa de Matos .- PSD (sUba~

t1tuldc. p.rovisóriamente porAirton reles),

3 - Cicerc AIVtS - PSD." - Hugo NapoJeão - PSD (8UlJoS­

tucôóo Interinamente o senhorNewt,,%. Belo).

5 - Ma.1c 1 Barbuda - P'l'B,6 - Milton Campos -. UDN7 - Osvaldo Ltma Filho - PSP.8 -Prado Ke1Jy ....;. UDN,

9 - Rayn1undo de Brito - PRoiO - Rondcn Pacheco - UDN,11 - Teixei:-a Gueiros - PSU.12 -;Uniria Machado - PTB.

SUPLENTESAbguar Bastos - PT:5.Allomar Baleeiro - UDN,Arman'lo .iOOllemberg - PR.Amaury PedrOllJ. - paD.AZiz Maron - PTB.Carlos Lace:'da - UDN.ChagM ~rettas -PSP.Chagas Rodrigues - PTB.Castl'O P1n~ - UDN.Cid Carvalho - PSDo'Croacy de OliveirA - PTB,Odilon Braga - UDN (substituin­

do, provisõriamen~, o Sr. Fl'OtaAguiar).

GetUlio M<.'urn _ PSD.Ivan Bh:nal'il - PL.Jefferson d~ Aguiar - PSD.João Menezes -PSD.JoSé Jofflly- PSD,Leoberto Leal - PSD,

Rocha

Wilson

Nlcano:'

A

C.4MARA DOS ..D.EPUTADOSI

Loureiro ,JUt.::"r ~ .P&P, IMario GLlJ!> 11 n.es - aDN. .Martins ~údngues. - P8D.NogUílil'lI doe Rezende- PRo IScrg-!o Mi;,;aJ:I[tes - PTB.\Pereira Luna - UDN .Tarso Uur.ra - ?SD.secresar:o - Paulo Rocha.

OactílóBrafos- Beija Barreto~.1u,sa. Maria Bernard1) Ram<J6 Ma­deíra e NeldMm Jose Moura de Ml·ranaa , .

Auxlllares "- SoeI>ü.Stlão L. ele An·ara ce l"lg·ue:l'a e Evellne DI<lier,

Reunlóes:rurma "A',

l1Orl\B,rurma "B",

nlmla.

VDN

Me S I

CarlOS La.cerda. - Líder.Adahll Barreto - Vice- r.ider,Corrêa da Costa - Vicl!- Lider.Newton Carneiro - Vi,=p.-T.íder.Oscar Currêa - Vj':e~Lít!er.

HlLrlo Cruhnarâc3 - Vzcú-Llder.Frota. AG'ltiar- Vlce-Lider

PTB

Bat13tA Rllmos - t.tder.Chagas Freitas - Více·Lfc!er.Sérlt!o M~alhã~ - Vice·Lld~r.AarâoSrelbrcch - Vice-Llder.Joo"Jé de. SoUZ:!L- Vlce-Llder.Fl~rlllr.o Rubtm _lo'lee-Lider.Aztz Maron -- t Ice-Litier.AbIl'Uar Ba:::to.s - V!~e-Lfder.Ivete Var!:llS - ·Vlcc-Lfder.

Pr/J~ttt"nte -' U1tSo:><tl Gu1mar~es,Prl/l,el1 u Vlr.e-f'Te~tctc-nte L<'lores

da cunha"Sequndo rlC:e·Pre!laente - 00(101

.IlhaPTlrrLCU'O seeretono

F',lQUJSCqU1UtO seereumo

SilvaTerClerci sec1t~!'arlo

Lcures.C;?uar to S~cretar!'l - Mi;,'11el Lelzzl/'rlmeiro suPle"te Mendunça

Braga, I::;cQulIdo S1l'plen~e - p.?relra da

811'/aTerceIro 81:atente - Dlx-l1Uit Ro-

SddQ ,auarto surunte - oceam car­

le:'11,~':ecretár:o - Nestor M<t.*~na, se­

C:r;'(l~ri() G~ral da?l'csldêncla,Ht'uruão - As qumra-reirus • 10

h·.Iras.

Lidere:; e V:ce·LídereeDA MAlORlA

Vieira de M-:io - tsaerLUIz ComjJa:mon: - Vlcl'·Ltdllr.EmUlo Carlcs - Vlce-Lider.Leoberto Lol - Vice-L.~der.Hugo Napol-âo - vtce-tsaer,.José Joffl1\y - Vice-Ltri'!lArmando FalciVI - viee-Lmer,Coelho de sousu - V:ce JAder.,.Ernani Satyro - Vír.l'-L!der.LuIs Garcl.t .;.. Vice-Llder.

DA MINORlA

Herl>ert 1.{ \1" - Lider.Co~lho de Souza - Vice-LideroErnany Syt.ro - Vice-LideroLuIs G3rcfa - Vice-Líder.

DO BLOCO PARLAMENTAR DAOPOSJÇAO

Batista Ramos - Ltde',Manuel NO\'ais - Vice·l.íder IPR'Cl1ag~ ROdrgiues - V:ce.T.lder.Sérgio Magalhães - V!ce-l.ldC1'.Aarâo Dteinm;uch - Vlce-Llder.JosUe d~So:JS3 - Více-LlderLAri Pitombo - Vice-'.ider.DilermnndoCruz - Vice-Lider rPR)Roxo Loureiro - Vive-l.íder IPRI\rmando Rolem'cerg - Vice-Líder;

(PR> •

oTêrça-feira22• _:::s:=s::::::an:ze

OlARIa DO CONCRESSONACrONA.L: ~Seção I)' Outubro de 19.57 855',..5_ •. ::::e:.cz:==-s ====.. _~ , ._ ~__""u=z:"""'""z/!"-""__ "",,"',""' ""'.=..:_ .. 0_ ••• _==-==

( :.

Pedro Bragll - IJDN,Vaso - PRoVaso - PL,

Secretária - Selma Viana. S:mt"lsAuxiliar - Mari Leite Pn&os ,:;r..J­

eínno.Datilógrafo - Mf.lrl Leite Pas~ol

coutínho.ReunIões ..:. Q11Hrtas -teiras. aa l'

noras. na Sala "Bueno Brandão'.

::iegurança NaCional1 - Esteves Rodrigues ~PR

PreSlaente,2 - Laurlnco Regi.5 - PSD - Vice­

Pl'csiden te.3 - Antunes de O;lveil'a - .PT3.

" - Cunha Machado o:- G'UN.5 - Eider Vare,a - PSP.6 - França Campos - PoSD.7 - Francisco Maceeto- II f:e.8 - Joaqurm RQndOn- PE,t',9 -Jose Când1doFerraz - l1DN.

10 - Jose OUlomard - PSD.11 - Leoberto Leal - psn.12 - LeOn1Clas Cardoso - t"l'B.13 - Otactllo Negrão - r>50.14 - StarJlng Soares - psr I.15 - WaJdcmar Rupp - U\)N.·16 - Wanderley Jumor ...;. tJDN.17 ... Vago - PLI 1) •

SUPI.ENrESBroca Fllho - P6I>.DIas Lins -- UDN .Francisco Monte - PTB.Freitas Dlniz - PSD.Frota Aguiar' - UD'S.Gentil Barreira - UDrl.Gullhermino de OIiV':lll'a ...PSO.Humberto Gobbi - P'rJi.Humberto' Mollnaro - p'rh.Luiz Tourinho - PSP.LUiz Viana - PL.Mário M::ll'tins - UDN.Pacbeco Chaves - PSD.Paulo Freire - PRoRenato A!'eher - PSD.Vago - PSD (2).

Secretário - Matheus OclivlOMn.lj.darlno.

Auxilia:' - Maud de Almeida •Reun:ôes - QUÍ11tM-feiras. As '5

hora.s. na Sala "Sablno Barroso".

Serviço P.úblico1 - JOõé Maciel - PSD - Vi~e-

Presidente.2 - Alaim Melo - PTB.3 - Aluizio Alves - troN.,- Carmelo dAgOb't1no - PSD.5 - Dagoberto Sales - ODN.6 - Celso Brane.:> - ODN.7 -Elias Adn1me - PTB,11 - Frota Aguiar -' IJDN.9 - Heru'ique La Roque.· no ' Impa...

dimento do' Senhor BenjamlQFarah.

10 - JOlie GUlmaràes. - PRo11 -LoUI'lval de Aoml!lda - PSD.12 - Segis1l1undo de Andrade

tJDN.13 _ Teixeira Que.l04 _. PSD o

a - Ultimo de Carvalho - PSD.1& - Vago - PTJ:3 - 11).UI - Carvalho G!.I'marâell - PL.

SUPI.Il.Nil'1SAmeiury Pe:1:oosa - :poSD.Armando Conêll - PSD.SatlBta Ram04.;- PTBMilton Brandão - PSP (Subs­titUindo, o intel'inamente. OSr. Chagas FreitM).Cid ClU'valho - PSD.Coelho de SOuza -. PL.Colombo de Souza - PSP.DJalma Marinho - ODN.Geraldo Mascflrenh81l - PTS,Gurgel do .Amaral - PRoFelix Valola - PTN.João Agripino - UDN.JOlté Bonifaclo - ODN.J03é FragelU - UDN.,J06Ué de Souza - PTB.Leoberto Leal - PSD.LopoCo<!lho ..... PSD,

secretária - MarJa da GlÓI'IaPerf45 Torel1y, ,

Aux1Uar - Mar\ Le1te Pll.1l1llOll Cou.tlnho,

ReunlôM - TerÇ&l-felrlls. u 111horas; na Sala "BupnoBl'IlDdAo".

PSD.

Redáçao1 - MedeJros Neto -PSD -Pre

sJ6enta, .2 - Ar,"r Audrfl. - PSP - VI·~e.

Presidente. .3 - Ab~uar Balltos - P'l'B.., - Afonso ArJn06 - IJDN.5 - El'nllnl Satl:'O - ODN,6- Mr: uri~io de Andrade'1 - Vago - PSU.

St7t'LF.NTE5SitUl Fortes - PSD,Cbudio de Sr,uza - PTB.Enüval Calado - UDN.Neivll Moreira - PSP.- '1.<J pc Coelho "":' PSD.Pio Guerra - UDN.Vago - pgr: - 111.

SCcretáio ~ Maria conceiçãoWatzl.

Reun1ôea -. Segundas. quartaa ,b't:xtas-fell'f1Ij, às 14,30 horaa. na l::3fl.lll"Alcino Guanaonrll". .

Saúde1- Joi1o MachndO - PTB - Prc·

e1d.ente.2 - Augusto PllbJ10 -PSD - V1-

ce·Presidente.3 - Co.sta Rodrlgue. - PSD." - .Custa&lsoo" - UDN,6 - Jo.'Sé Maria de Mello - PTN,• - Jaeder'AIl:ler"ar1a - PSD.'1 - João Fico - PTB, o

8 - LolJ() de Castro - PSP.lJ - Lut.hero Vargna - PTB.

10 - Moreira da Rocha- PRo11 - .Placido Rocha - PSP.12 - Riça. Júnior ..,. PTB,13 _. RUI Santos - O'DN14 - Saldanhn Derzi - ODN.16 - 'J;'acinno de Melo ..... PSD.

aUPl.UfTIBAI'mando Lllges - ODN.José M.1raglll\ ..... PSp.Lo.w'o Cruz ~ ODNMe-ndell de Souza - PTB.Pliui" Ribeiro - PSD.Souto Maior - ?TB,Cid Carvnliw - .PSD.Gullhermino de, ollvelrl\

PSD,Jnndul CarndI'o - PSD.Jeffel'llon AguIar - PSD.Leão Sllm~lc -ODN,Leoberto Leal - PSDNl ta Costa- PTB

Orçamento e FiscalizaçãoFinanceira

Ultimo' de Carvalho - PSD.Var:o - PSP.

Secretária - LUlza A,bisratl de FII.riu.

Reun1ões - Qunrtna.felrllS, b U,3Uhoras, na sala Snbino 88ol'1'000

Abgullr B:ust04 - PTB.AJuHzo Al"es- UDN.Artno de Matoa - PSD. 'carlos Jetei~<lt1 - PTB,Chalbaud .BiBcala - PSD.Benedito Vaz - PSD.Celso Peçanha - PSP.Chagas Rodrlgue8 - PT)Cunha Bastos - UDN.oicero Alves - PSD.

1 - Wagner E.~telita - PSI,) _ Fre- Col'rêa da Costa - ODN.Ildente, ECluardo Catalão - PTB.

'TURMA "A" Eunáplo de Queiroz -PSL.I - Arilalelo Cl.lrdeira _ PSP _ FllJriullo Rubim - PTS.

VlCe.P1'eSlcitnte, Hel'bert Levy - ODN.3 - AlOYSltl de castre _ PSD _ Ilaclr Lima - PTB,

Relator ao M.UllBtel'jo da Ju~. Jefferson Aguiar - PSD.José Mar1a - PTN.

tiÇla e NEgÓCI01l Intll1101't.5. Lícurgo .Leite _ UDN,, - Armanao Corrêa -- PSD. Lo'lri"al AlmeJda _ PSPó - Bento oonçaives - PRo No impedimento de C!oc'\ornlr6 - castüno Canral - PTN. MUet,7 - DllnJel D:pp - PTB. Manoel Barbuda _ PTB.a - Getúlló M'Jura - PSD - Re· MnnoelNo"ais _ PRo

lator das Sub\OençõP.1l (M:nlstt:' ;ML'deil'os NCto - PSD.noa CI1\ E:.iucaC;âo, Saúde Agn- Nilo Coelho - P3D.cultura e JustiC;al. No~uelra de Rezende - PRo

9 - Jocellno Carvalho - UDN. Odilon Braga - ODN10 - José Bonífácío ..:.. UDN - Re- Oscar Carneiro - flSD.

lntor elo Mm'lltêr:o da Ag!'lCUI' Osvaldo Lima Filho - PSP.tura. osear CarneIro - PSD.

11- Lino Braun -PTB. Phnlo Lemos - PL,12 - LuiZ ViM•• - PL. Saturnino B:ar:a - PSD.13 - Mário Palmerío - PTB - Re- T<ll'so Dutra - PS::)

lator dos conseincs Nll.ci'->l1ll.l T€odol'ico Bezerra .- PSD.de Aguas e Energia Elétrica, do VlI·ol'ino CO:Iéa - PSD.Petróleo e de segllrll.nça NlI.~l(; Ultimo de CllrVEl,lho - P5D,nal e MmistérlO do Trabalho. UDN :... 2 excedentes.

.4 _ Martins P"odrigues - P50 _ RCUnlti~s na "Salft' AntOnio Carl.~s"Relator da E'reslde:lcla da Re. terças-feirus - I'urma "A".· qum­núcllca, E M F. Armada» C. tus-felras - Turma "B", e quartas­k Incapazes das FOrçns Ar- .rctras - Comissão Plena, àS qulllzemacas e ccentssae de RepaJ:a- horas e trinta minutos,ções da Guerra. Secretnrlo - An!lelo)n~'é Varel:a,

, 15 - Pontes Vieu'!L - PSD - Rela- Auxiliar -Raymundo Ferrell'lltor do MinJstérJo da Guerra, Brito.

16 - Rafael oíncurá - ODN - Re-lator do Ministério das Rela­ções Exteriores.

17 - Sigefredo Pacheco - PSD ­Relator ct a superintendência.da ValorizaçâQ EconOmlcl~· daAtoazOnia,

18- Urial Alvim - PSD (Substi­tuindo, 111tel'lnamente. o S,~nhorGullhermino de Oliveira).

19 - Vlrgillo Távora - UDN - Re­la.tor do Departamento Nac1o­1Ial. de Est!'adas de Ferro.

TURMA "BOI20 - Souto Maior - PTB - Vice­

Presidente - Relaror do De­partamento Nacional de ObrasConu'a as SêeM,

21 - Antonio Carlos - UDN.:12 - Armnndo Lages - UDN ~ Re­

lator do Co()oselho Nacional deEconomia.

23 - Carlos Albuquerque - PB.'i~ - Clovis Pestana - PSD· -' Re­

lator do Departamento Ne.c10.nll.1 de Et;'.;radas àe Roctagem.

25 - Colombo de Souza - PSi? _Relator do. Depa.l't.amento dOiCorreios e Telégrafos. ,

28 - Fllndelfo Garcin - PSD _. Re.lator do Tribunal de Contaa.

27 - Janduhy Carneiro _ PSD _Relator do Min1lltórlo da Saude,

28 - João AgrJpino _ UDN - Re­lator do Ministério da Aero­nClutlc3..

29 - Joaquim Ramos - PSD - Re­lat~r do Congresso Nll.Clona.!.

30- Jonas Bahiense - PTB.Aluizio Alves - UDN.

31 - ~Jte Neto _ PSD - Relatordo MlnJstério da EduCIl.Ç!LI) .

3:1 - Mílton Brandão - PSP - Re­lator do DASP.

33 - Ne16ol1 OmegnR - PTB - J.1IAl­lator do DepartarneLno Nacio­nal de Portos Rios eOana.1s.

34 - Rllsmundo Pn.dllha - UDN ­Relator do Poder Judlciárlo

15- Ranieri Ma.zilli - PSD - Re­lator da Receit.a.,

36 -RA:lnoto Areher - paD - Re~lat.or d~ Minlst.ério da Ma­rinha,Vitor Issler - PTB.

SUl'LENTESAdahll ,B!ll'reto UDN,Alberto Torrcs-ODN.

fi - Chnlbaud BlBcala _ PSD.6 - Georges Galvão _ PTB.7 - Gernldo Maôcal'enlllUl - PTB o

8 - Hermógenes Príncipe - PR,»- José Pedroso - PSD - rsucs­

títuíndo, Interínamente, o Se­nhor MauriciO de Andrade).

lO - Nélson Monteiro - PSD.11 - Odilon Braga. - UDN.12 - Pel'eira Dlniz - PL,l3 - PraxedesPítanga - UDN.

TURMA lOS" .14 - Broca Filho -PSP _ VJce-

Presidente,J5 - Baa'OI! Carvalho,... PTB,16 - Basíllo Machado Neto- PSD.J7 - GUIlherme Machado - ODN.111 - JOSé Fragelli- ODN,lU - JOI;ué de Souza- PTB.20 - I.Jllter CaldlUl - PSD.21 - Lopo Coelho - paD.2:1 - Nogueira Resende .- PRo23 - Pereira da Silva _ paD,2,i - Vasconcelos Costa - PSD26 - Walter Franco - ODN.

Suplentes'Antr.mlo Horácio - PSD.Colombo de Souza - PSP.JOOue de ceetro - PTB.(Je)BO Peçanha - PSP.

Colombo de SOUza - PSP.Ft'eltas Dlniz - PSD.Herbcrt Levy .-:. ODN.Jol'lo Agripino - ODN

., Lauro Cruz - ODN.Lmo Braun - PTB,Leoaerto Leal - PSD.

"L1CUlgO Leite - UDN.Ml1tem Brandão - PSP.

. Napoleão Fontenele _ PST.Nestor Duarte - PL.NOf{uelra da Gama -PSl:

Rayrnundo E'lldllha - UDN.Rocha Louree - PRoRoxo Loureíro - PR.Souto Maior - PTB.811vlo sanson - PTB.Uitlmo de Carvalho - PSDVasro Filho - UDN.Xavler d'ArauJo -..; PL.Wagner Estelita. - PSD.Vago - PSD..'Becrctàrl0 _ Dhylo GI1-'ird:a de car

"alho,Auxillal'es ~ YOlanda Mendea,Lulza

ROsaJU1A da pai"ão.. Datilógrafos - Ce~!l!a Lopes ]te.

'feira Borges. Mar~ José LeobeM.Reuniões - 'rurtnll. •• A..., têrças-:el.

:;/18 às 15.30 horas, TUrma "B", Quin·!;Ill\-fell'll.'l. à.5 15,30 horas, na "Sala!rego() Barros".

legislação Sociall-SilviO SanBOn ~PTB _ pre.

sldente.2 -Tarso Dutra - PSD - Vic..

f'res1den te.3 - Aa.rão Steinbruch - PTB.4 - Ad.illo Viana - PTB5 - Alberto Torres- lIDN.6 - Armando Falcão ... ~BD.

'1 - Chaga" Freitas- PSP.8 - Ivan Blchara - PL.9 -Jefferson Aguiar -paD.

10 - J~é Lopes -ODN,11 - Llcurgo Le1te - ODN.12 - 1I1a1a Lello .... PSP,13 - Moury FernandelS - PSD.14 - PaulQ Freire - PRo15 - Rogê Ferreira - PS.B16 - Tenórlo CavalcanU - IJDN.17 - Vago - PSD,

SUPLENTES

•maury Pedl'osll. - paD.Ultonlo Htll'ac1o - I?SD.'::ampos Vel'gal - PSP.DlIel'n1l1.ndQ Cruz - PR,Edilbertv IlC Cflstl'o - ODN.Eha.- f\~:'Jlme - P1'BEmJvlu C~Ia.do _ODN.·Frota .,>gular - ul.~r;I

Hermes de SQuza .. l'SD~

Horáclio R.êgo - P8D.Illlclr P, Lima - "'TB.Jonn~ Bahiense - PTB.Nlta C<l6ta ..;. PTBperi.o 'I\1lxe1rn - l1DN,portuglll Tavares - PRoStllrllng soa.reB - peD.

8560' T~rç:l-f(',jra 21' DIARIO DO êONCRESSO NACIÔNAl: (SeçÃo f>.!E% __

CO!\1ISS0ESE:SPECIAIS

Outubro de 1957

li.~.

.IEmenda à Constituiç50 n, 16,

de 1954, dispcndo sôbre arevisão da CotistituiçãQ Fe-deral. .

1 .- Oscar C<lrrêa - .t1DN - Pre­sidente.

2 - Je!1crson de Aguiar _. PSD -Relator.

3 _. Gustavo Capanema.4 - Monteiro de Barros, - PSP,li - Pel'eira FUro - PTB. 'SecretárIo ElJas Gouveia.

1 - Celso Peçlll1ba - PTB.2 - Jose Frall;\!111 -UDN.:1 - Loureiro Jl:1nlor - P8D.4 - LuIZ Francisco - PTN.li - onverra Franco - P8D.Secretárío - Alberto, Nascltlo::to

Gomes de Oliveira.

Emenda à Constituição(N. 5. da 19b2 - Criaçáode Territórios Federais.

E:menda à Constituição(N. 2) de 1951) -- (PlanoEconomico da Bacia do RioPara!ba .do Sul) .

1 ..;. Broca Filho - PSP - Presl.dente. .

:l - Raymundo PadUha - UDN -Relator,

3 - Arthur Audrà - PTB.4 - Ranierl Mazzllll - P8D.5 - Oltimo de Carvalho - .PSD.

Secretàrlo - José Rodrigues deSouza.

Emenda .à Constituição -- t - Crollcyr de Ollvelra - PTB ­

(N.7 de 1949 e n, 11, de 3 - ~:;~~:. CAmara - poo:,,,,-­1-950) _.Remuneração da ,- ColomJ)o de SOuza - PSP.

Manistratura Estadual). fis;r~::;i: .:w:=t~ ~N Ao pt_1 - Gabrlel Passos - ODN - Pre· .gue1rns.

sídente. ·E d à C· t't .. ã2. - TBrso Outra - PSD .... Relator. men a. . ons I UI9. O -3 - Carvalho Sobrtnho - PSP. (N. 11, de 1953) (Impôsto~ : ~~ ~~~o :. ~~'. Territorial). .

Secretário - José Rodrlguc. de 1 - Luiz Compagnon! - PRP -Souza Presidente., a - Nestor JOBt - PSD - Relator.

a -Arnaláo Cercle1ra - PSP., - L1no Braun - PTB.li ,.. Rafael Clncura\ - ODN.Secretário - Lu1Za Ab1gaJl de Fa-

Em~nda à Constituição(N. 12, de 1953) - (lm­

põste sôbre Vendas e Con­slgnações) .

1 - BruzZ1 Mendonç&·_. PRT.2 - Danton ceeínc -PTts.'3 - EmllJo Carlos - PTN,- Magaihties ,PlOto - UDN.li - Vago· -PSD.SecretárlQ ~Josó Rodrtgues

Souza..

VatcrlzaQão Econômica'da Amazônia

1 - AurEoQ .Melo - E'TB - Pre·sidente.

2 - Joãod'Abreu - PSP - VI-ce-Pres:dente.

3 - Antunes ce Oliv~lra - PTB,4 -.Jastra P1nt<J :- O'DN.ó - Cla oarvathc - f'SD,6 - COBJ'acY Nun;es -.PSO.7 - Emmll Calad<J - ODN.6- f'eUx VaiolS - PTB,9 - Fonseca e· SIlva - PSD.

lU - L<Jl>f!o da SilveIra ... -PSD11 - Pe:lroBra2(i - UDN.12 - Val::o -:- PRo

Suplentessrmanco Correta - PSD.·Armando Lages - ODN.Cunha aastcs - t1DN.JoaQu:m R<Jndon - PSP.Jvse Afonso - ODN.Jose Gu!omar - PSD.Oscar E'l.\SSOS _ P'I'B,Pereira da. Silva. - PSD.Vap,o _ PRo .\lago - PL\'1l!!O- FSDll).

seereiano - El1as ocuveíe.ReUniões - AI. sextas-teuaa, na

Sala .Bueno Brandão.

Nu~anor Silva - PSP,Ma2.a.lh\\C.oÓ fin~ - crON.NHu Costa _' PTB.Pd.UiC Fre.re _ fit.VieU'a de Mel<J - PSI) •Plmio Ribeiro - PSD•Va~o _ J?L,

SecK~àrlo - Lucf11a Amarlnho d~OlIveIra, .

Reumõea - T:!rças-telras, é.II 1.nc,;a.s na sela "Paulo de Pronti....

MudanQa da Capital Emenda à Constituição1 _ Perelra da Silva _ PSP -Pre- (rt 7, de 19~;2) - (Altel'a

s!d~nte. os Arts. 25,94 e 124 da2 - Emival Calado - UDN - Re- Constituição) ,

Polinono das Sêcas lator. Emenda à Constitui"a~o' -l:# 3 _ Benedito Vaz -P50. 1 - QueJroz Filho '._ PTB - Pre ' ' 't

1 - Oscar CarneIro _ PSD - Pre- 4 _ Cunha Saltos _ t1DN. sidente. - ( N. 17, de 19b4) - (Elei·SlC1ente. 5 - Eunáplo de Queiroz - psn. 2- Nestor Duarte - PL - Re- ção de PreSidente e Vice-

2 - Cnries Jere!ssatl - P.TB 6 - Fran(:a Campos - PaD, lator. P 'd t d R 'bl- )VIce-Presidente. 7 :-' Fermmcto Ferrarl _ PTS, 3 _ Guilherme MachaClo _ UDR. resl en e a epu Ica .

8 - Alfredo Barreira - O'DN. 8 _ João C;'Abreu ..; PSP, 4 _ Vago _ PSD. t -- Carvalho Sobrinbo - P;;SP -• - F'ranciScoMonte _ PTB. 9 - Mendes dI:! seuza - PTB. 5 - Onirlo Machado"':' !'TB. Presidente. 'b - João UrsuJo· - O'DN. 10 _ Rondon Pacheco _ trDN. Secretário _ José Rodriguell, de 2 - Vago - PSD.6 - Jose GUimarães _ PR, 11 _ EWxo Leme!!o _ PR, Souza :l - Martins Ro\1t1guea - PSD.'1 - Milton Brandão _ .P5P. Secretttrio - Lucll!o AmarUlho de . a - Georges Galvào - PTB.8 - Nonat" Marques _ PSD. Ol1velra . Emenda à Constituição _.- 4 - Paulo TelXell'1I '- trDN.'. -Plll1Jo R.1lleiro - P5D. . \ Reun1pes - Qulntas·felru. t.a 10 1N. a d" 1953) _(Moda'- secretário. - l.ulz~ Abigail clt

10 - Sc~Jsmundo Andrade - UDN. hora.!. na ·Sala "Paulo de 1"rontltl'·. i·" d'õii/. t 15·§' '4. d f&rJ:lIl.11 - Ull'~es l_lns - PSD. . " Caça0 o ar , :', a . '

Alain :~~le~te~TB Para dar parecer aos projetos Constituição) , Emenda à Constituição -Euclides Wlcar _ PsD. que regulam a repressão ao 1 -Doodoro de Mendonça - PSP (N..18. de 1954) - (Dá-:4Sé Bo~ifáCl~ - 0J'~N abuso CIo poder econômico. .3- Arr~~:;;l~~~~ra _ fDC. nova . redaçã~ ao arti~o '1Ne~c~a.r:~~~~e :: PL.· 1 _ Daniel Faraco _ PSO _ Prt- 3- Auréllo Vianna -PSB. da ConstltUlçap> - SessaoOswaldo LlmQ Pilho _ PSP, slden~e. 4 - Frota Aguiar - ODN. conJunta do congresso' Na-Paulo Fr~1re - PRo ~ - Adauto Cardoso - UDN - lte- 55- V'1&OI - PSSDb· ti" L 'ft AcionaI)seixas Oorillo _ tlDN. later. ecret..r o - e na ..o u... • 1"1. •Souto Mtüor - PTB, .. 3 _ Jefterson AguJar'" PSD. aueua. 1- Oliveira Brlt(l - PS:O - Pt'e-

SeC!etárJo - LucUle. Amarinho de ,- José Miraglia - PTB, I:m·enda à Const'ltu'lç'a~o _ Iddente. •Ol1velra. 5 _ Sérgio Magnlhflea _ PTa, ... .• :01 - Herl>ert LevY -tiDN - EIe-

ReU11l6es - Quartas-feiras. à.s 15 Secretário _ DJalde Bandeira aôlJ (N. 9, de 1953) - (Sobr'e lator. .boraa. na Sala. "Paulo do Frontlm" Lopee, penas de morte de bani. 3 - Campos Vergal - PSP.(3. a.ndarl. ' .. ' . 4 - Celso Peçanna - PTB.

Bacia do São Francisco mento,de ,confISCO e de ea· 6 - Oliveira. Pranro - PSD.Para dar parecer ao Projeto. râter perfeito).~cretâ1'l0 - Luiza Abigail d.1 - Manoel NOVMS ... PR. -Pre" n. 2.466, de 1952, d.o Sena- 1 - t.eon1das Cardoso - PTB. PUTlllll.

1l1dente. d - 2 .- Mnrlo MartIns -. O'DN.2 - Medeiros Neto - 'PSD -Vl- 0, que regula a açao poru- 3 - OtAvio Mangabeira - PL. i:menda;;( Constituição (1. d~

ee-PreBident-. lar instituida pelo art. 1~ " 4.;. Ponciano Santos - PRP. 1955). (Altera a redal!a~o do, - Eld~r Varela - pSP, § 38 d C t't'" F 6- Vago - PSD li'• - Faust,(t Oliveira -tmN. ' a ons I U1gao e- 8ecretàl'io _ Luêma Amarlnho de §4.' do art. 1ó e acrescenlfl: : ~~tBifm~a.:.ed~. PTB. deral. Ollve1ra.· um pr.ragrafo .ao art•.19):

• '7 - Mauricio de Andrade _ PSD, 1 ~ Ol1ve1ra Brlto- PSD _ 1'"'e- Emenda à Constituição - 1 - Monteiro de Barros - PSE' .I"l'"8 - NIlo Coelho - PSD. sldentc (N 10 d 1953) Dá presidente. .• - Ocea~ Carleta! - UDN. 2 _ Bllac Plr..o _ UDN _ Rt'lator. • .! .- .,. 2 - Oliveira Brito - PSD - R~-10 - Oscar Corrb - UDN. 3 _ Abguar Bastos _ PTB nova redaoao ao artigo 122 lator'. \

11 - Otaclll.oS::l~t~s- PSI). 4 - Martins Rodrigues _ PSD. •da Constituição (Justiça do 3 - Allolnar BalfC:'1ro - tmN.Mâr10 Palmérlo _ PT.B. 5 - Monteiro de Bar1'Os - pSP. Trabalho), ~ : ~~f:':;S0t.'\.~~sA.!.U1~ri PSD;'Armando Le.!:ea - UDN. SecretArio -Sebast140 de Andrlll',o 1 ~ Hugo Napoleic - PSD - Pre. semtãrio _ J\,lsé ROtll'igu~ noHugo cabral- unH, Flltuelra., sldente. ' Souza

Trans,oj'tee. Comllnicaçoes I. . e Obí·c.S Públicas I

I - 'J:l"E'I'f'a>CS .,'1 _ Aa~I.:Ii~O ,"'~ UI'l!gorlo - P 115,

..;... k?l'\,;,'~la~n~ {~.

:i. - Satt.::'u.:h· h"::ra - PSl) ­Vlc.:-rrcsltl\'" ..e.

at ..,Ant.ouo4l 13allY -' PTütl:iUOSlHl.Ildo pOr HUll1()~rl(

Amadol.4 - t\rllllll'\C10 M,,,.\teiro - PSl).o - Beuedito .,'ar - t'SlJ,ti - Ceiolio MUI·ta - flSLJ., - Ch,l.Il"'ntf :..lcuraCll. ... PSD.

, â - Co;)l'I'Cla ela ...~stiJ - lIDN.11 - CrOhi:\' ce. ~,;velJ'lI -E'TS.

11)- Euc1Jàes WiClIl. - flSD~.. _ Galvi.o ,li" .VJt:oe1l'lJS - f'SP.1~ ..., Hilc;~bl'::lIáo Góe.:l-PR.:l3 .;.. Marcos Parente - U.D1'l,14 - Pearo B:'u~!l - LlDN15 - palll\) R:l:*:ro - flSO.17 - VlJ'gm.o Santa Hosa - .PSP.16 - V"as<:o Fllho - ODN.

SUPl.f:N'l'E.sAd:luto l;arQ<;;w - U'DN.ACllllo VIdO" .- t'TB,C:~eI'O Alves - P~D(,;t:r.haMuc'l<".:lC - LlON.D~q,;obertn SI\l>tS - PSU.EnleS~o Sat~J,a ~ ODN·E<;te\'eB ttodngue.s - PRo

,Fnl'a2 Egrelli - Ul1N.lIam LJJ1ia - PTBJettel'son AP:U.€tl - psn.Jose PedroS<.) - PSJ:lLeccertc LeilJ ,- toSD.Luc:dio Ra m·'/' - E'LLeõnicas C31'i)('SO '- . PTBMa:'lo (k·mt'1'- f'SDMilton Branuãc - esp.Oscar Pa!'EOs - PTB

Reu11Iõe.s às Q'ltli'&S e sextas-t-a­rM as quinze t1ori1.<e 30 minutos. na

" Sala "Paulo de (o't'IJntin··.Auxlliar - Alm!'n:o Correia d~

lIalesDatilógrafo - J(jsé RodrlilUe.ll 'rei­

seU'a.

Têrça-felra 22..-:ez::::=_ DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)'-==

Outubro de 1957 8561'

1 _ Labia em' Sllveira ... PSI:J..

:I _ lIIene~tl Pimentel _paD.

a -'Má;:io Guimar~ - tmN.• ~ Manu~l Barbuda - P'J.'B•5 - Cl;ag~5 Freltas - ?Sf,

~, - Cha~as Rodrigues - PTa,ccetnc de SOuza - PL.

~ - HOTªcip Lafer - rSD.4 ..,. Hugo NapoJeij.o - PSD,5 - Lourival de Alme:da .... [~ap.

Secl'etál'io - Sa.ul Ton,é Pnlffil1l0nClCoelho dos &elos •

Emenda à Constitui9âon. 1S,de 1957 (Substitui o' atualart. 132).

Emenda à Constituição n, 12,de 1957. .

1 - HUGO N;1po~c1Q- pSD -Pre- 1- Pereira Lima - UDN - Pre-gldente. . sídente ,

2 _ AbiUar BllStoa ... P'I'B _. RIl. 2 - Ranler1 Muzz1l1 - pSD - Re." lator.

lator. 3 - Ba~aró Júnior -PSD.a - JeffersoI). I:le ,:\suiar- PSD. " - ~iz, foIlU'on - P'I'B.• _ OtlValdoLírllll J.<lllho - PBP. li - Chagas Freitas ... PSl',6 - Rul SnnloO' ..,. t1PN, secretário _ Alberto Nu.sc1ffi'3ntoSecretf.rlo -. José, RodrliUII a~ Gomes de Oliveira. Emenda à C!ln~tit~:ição n. 16.

SOuza. de 1957 (Dispõe sôbrc a co..incidência de mandatos).

1 .... :alas ForttA - PSD.2 - Chasaa Freitll8 - PSP.3 - Luiz Garcia - ODN.4 ..,. Sél'~io MIl'~'lãai ... PTI5.

Secretário .... Matneus OCtaVioMe,ndanno. .Emenda à Constituição (n, 7,

de 1956) - (Altera os arti­gos 48, letra "B" e l85 daConstituição Federal).J

1 _ JOSé .GWom!Ud _ PSO _ pre. 1 - CieEro Alves :... PSP - Preid"B1dente. dente,

:I ..... l*rgio MIlilllbâes .,.. P'l'B.,. 2 - Josué de SOuza. - na - a.e-~1lI.tor • lf,tor. -'

1 - Gabriel PaSl108 - O'DN - Pra.. a_ LaurindQ R~ _ ~SD. S _ Rui SJl,ntD8 _ UDN.ci'1dente. , " _ Mar10 G!.1imar~el ... tiDN.

1 - OlUJUl.V{) PI~J)8Pl s .- pBD - 2 - Sa~ Pilho ~ PaI) - Bel&t.or, 1- Osvaldó Lima PilhO _ paI'. " - Otaell1o NegrAo - P6D.Pre.ldente, a - Armando Pa.cio - pSD.

2 _ Wo~~~1ro * earr", .... par _ • -Cam~J.o NOiJ1e1ra d~ Gam,,- secret'r10 ....Na'la ,7abPr Marl~ dtl S - BenJa.m~n'jl.rab - Ii'$p.1i#~to1. P'l'B,' Carva~o. SecretárIo -- José FodriglJes 11.

a - FerPlfW14/) '~J'J'a~ - nJ;I. J .... Lour1v.al de .Almf!1d& .... PfJP. . Souza. I

4 - QuHberD)e M.i4:hlu1p.... 9I)N. Secret4.ol- _ J0I6 .~"",,"'I,"UII Gil Emenda à Conitituiçãon._13., .ti - pllyeira »11... · - PBP, -..., !!!O.... d 1957 (Dá d-6ecretulo _ Alberto N. 0, OU.. Sou•• '. e, , n~'a .re aqao a Emenda à Constituição n, 17"

ve~~n:llea _ Sala "PaUlo., " • Emen~a. Const.tucional n. 1.. de 1967 <Muda a denomina-Prontln".· Emenda A Con8tituIÇlo n. 9, eao IflC~$~, VI do art. 124 da ção das Câmaras Municipais

. ,~ de 1957. (~eestrutura o PQ- ConstltUl9ao Federal). para Conselhos Municipa·is).Emenda à CDnst,tll1oao Q. 5, de der JudiCiário). 1 _ Amaury Pedl"Qt;la. _ PeD,

1956 (Dá nova redação;\o 1, _ ""t/)nJQ U'or4cl0 ,... .~. 2 - Paulo Gel'manu - PSD.~ 4.9 do art. 15). :I _ ~t"'1io r:!oJU& _ PSD, 3 - Alberto, TOrres .... UDN.'* .... A _ 4 - Pereira. Filho - PI'B.

1 - Augusto Públ10 - PSD. a .... Manl1eL Sio~ .."",' .... ~~#f'. 6 _ TeotOnlo Monteirp de .alA':'1'OS ...2 - C~fA) ,Alve_ -p§p. , .". M~tpn Cimpf)8~-1 ' P'P.H '..... J»Sp3 _ ColomQo de Souza _ PSP. J - Ollvp.l4o ~ma ~-.bo - P&:MJ· •." _ JpliJ MAcl1M1Q - f Ta. 8ecretirlo - Luiza Jl,blia.n 4e pa~ Secreta.rio .,.. Najlllo Jabor Marla dili _ Mário Guimar~ ,... J1DN. tiu. Ca.rvc.U1o•.

fmenda à ConJtituiçjo ,..... (nú­mero 3 de 1956) - Insti­tui o Sistema de· GovtrnoParlamentar.

.Emenda à Constituição n. 20,de 1S55 ~ Altera a letra"a" do inciso 11 e as letras"a", b e o" ne IneiiO !!t, doart. 101 e acrescenta umparágrafo único ao referidoartigo e outro ao art. 200).

Emenda à Constituição Emenda'à Cons~ituição n~ 6, de Emenda..} Constituição n. 10, Emenda à Con:ititui~ão n. 14,.(N. 2. de 1955) ... (Institui 19?6 (surrlmeparagrafo. de 1957 (Altera dispositivos de 1957. (Dá neva redaçãoo regime de Govêrno Cole- ÚniCO do ar. 132). ecnstltuelonats relativos ao ao art. 70).giail). Poder JLldiciáflP) .

tRESOLUQAO N.I/'6. DE 2-11-55) 1 - HUljQ Na.poleãQ - PBn. ! - JOlioQuim DuvólJ - PSD.a - Osvaldo SCo.rljns SOa.re4 - PSI') 1 _ Amaurv Pedrosa _ D'DN. . 2' - Amaury Pedrosa - PSP. '.1 - Martins , Ro4rlil1es - P'1'13.... 3 - Osvaldo Lima - PSP. a_ Celso Brllnco _ UDN. 3 - Marcos Parente - UDN.

Presidente. " - Pedrj) Br!tg.e. - UDN. 3- Cid campelo - P'I'B. " - 8es;1dns Viana - PTB.2 - Ao.r.ão Stelnbruch - P'I'B ..,. 5 - Unlrlo Machado - f"l'B. " - JOaQuim opval - PSD. 5 - Chagas Freitas - psr.a - Nei\'a MOl'cura - pep. 5 -Lour1val de Mmelda _ PSP. Secretário - SJ.ul Toné Drummonl14 - &ondon Pacaeco - - trDN. Para dar parecer sôbre a Em~n_sellretúio - ~11iza. At.licall de Fa. Coelho dOI> Reis.5 - saiee FIlho - flSD. riu

Secretá.rij) __ Mfl,thllU8 OCt~vI0 da Constitucional n. 4-56' ,:~~~darinO.· que prescreve a coin.cidêp· Emenda à Constituição n. 11,

de man~atos .e .a rea!lzaç~o de 1957 - Dispõe sôbre di-de elelçoes, get'als e slmulta- reltes do brasileiro naturall-nea em todo opais. zado.

COMiSSÕES DE INQUÊRITO~ _ Gu11b~rmlno de 011ve1fa- PSJ;l 11 - Glir~l do' !+maraI - PRo Para apurar a ocorrência de

- V1eE-Pl'esid!:nte. 7 - Praxet;l~ pita.1lillo- ppN. fraudes cambiais ou fiscais e3 - se1xa.1I Pórla - PDN ,...s,Il44tor. .' secret~f.1o _ José Rodl'isuea de, _ Aureo Melo _ nB, SOuza. a evasão de áQios esobreta-5 - Deodoro de .Men@nç~ - pSP', Para apurar as denúncias con. xas em importações irf'egu·'

secretár10 ... ,JQ,$é S04rliues d, . lares.Sou,... tra as adm1l'l'G~raç6es dosPara. apurar Irrcgu,laridad,es Institutos e Caixas da Pre- RESOLUÇAO N,D '12 DE 18-b.l.511 I

pcorrid2$ 00 Serviçp de As.. vidência Sociai.· .(Prazo ll.1Âl 4-11;,11'1) Islstênoia a Menprés, subor· 1 - No~Uell'n da. Gama - P'I'B ..

d d' nn' té" d J (RJ!JSOLU9AO NP6~,PE e-6-56) Presidence, . , Iina oao J~I)Jl:S. riO a us- 3 _ Oliveira l"1:anco - p.so - Vice-

tiça e Negócios Interiores. {l?r.azo até 9-1-5~) Presidente. ., ~ _ Ada.uto CardoSO - trDN - R~..

eBE60LOQAO N." 53, DE 23-M§) 1 ~ AarGoo Stelnbl'uch- PT.B ... ,,_ b~f~mbo de Sousa. _. ,PISa? ~(Prazo at~ 4-11-57) Presidente. RelatoT. ..J

110 ' 5 - Ll.SteA' Ç~lda.li - fIS.D. '1 _ RaIzJUmdo Padilha _ UDN -.. 2 - AdahU J3tll'1eto - tlDN - Vice- • - Marti1'/.1i Rod1:lguelJ .... PSiD.

Presidenw, Pre/l14e~. 7 - Jefferson de Aguiar - ~D.

Vl 8 - Josá Fragell1 - ODN. .

2 - Medel.roa Neto - PSD - ce- - 9 _ Má.r1<l Guimarães -' ODN, .Pre.sldente. 3 - Tjl.J'1O Dutra - 1'$0 - RclllotQV. 10 _ Gerfloldo Mascarenhas,- O'DN.

3 - Rubéns ~rardo - P'l'B ..;., Re. " - co.tll. RodrlrufIII'-P8D. 11 - Hermósenes Prlnclpe - FR' Ilator. .6 _ Luiz :PrIl.IlClaCO _ tmN. °I eecrf:târ~ - Joaé. Paulo. I~

Reun16e6 ... segundas e qulntll8-fll'1-• - SilVio SaIlllOn - PSD. ras. u 21 horaana Sala "CM'lQ11

JecretlÚ'~ - Luiza AblgaU de Fa- Peixoto Filho". • •.

Para' examinar a lepi$laeão .ô·bre sociedadee mutua6 de ~e­'guros gerais e apurar as ra­zões de intervenção do, MiniS·tério do Trabalho. Indústriae Com~rcio na EqllitativaSo­c.iedade M~tua de SegurosGerais· .<RElSOLPQAO ~l." 16, DJll 3-5-55)

<J.:'razo até ~·1-58)

1 - Pontes Vieira. - PSD - Pre­Biden!ie.

2 - silvio SQ,n~n - J'TB - Be., lator.

3 ~ Ca,npQll Vergal - JlSP,4. ~ aluizio Alves - UDN.5 ... VflgO - PSD.·

Secretário - Joaé Biodt'l.gueaSouza.

Para averiguar denúncias, .dajmpren~a sObre irregularida­des no Saps.(RESOLUÇAO ,NP 16, 'DE 7-8-55)

(Prazo até .29·12-S'n1 ~ Oliveira Franco - PSD - P1'e- 6 - Aaron stelnbruch "'PTB,

aidente -. A _ C&1nJ:IOI versal - 1'81'...

O'ufúti:"oefe' '1~:i1'... A

Tê!' ~".feira 22";' -.

!.}%~"'""""""""",:.:."""",===""""""""""="","",,,,,,,,,=,,,,O=tA,,,,,·P,,,,,,.IO,,,,,,.·,...,D"",O=·~~~,qB~~~~~~~~IOruU: (Se~h

1 - Emllio Carlos - PrN - Pro..sldente..

2 - Aurelio Viana - PSB _ ~lator.

3 - CarlOS Pinto - PSD.4 - Cunha Bastos - UDN.5 - Dagoberto Salle", - PSD6 - Heitor Fllho - PTB,7 - Joá() Agrlpino - UDN.S - Manoel Novais - PR.9 - Placido Rocha - PSP,

10 - Sergio M:a.ga1hães - P'I'B.11 - Ivan Blchara. - PL,Secretário - Ernesto de Asai"•.

Para estudar, em geral,ap~·' .Iitica extertor do 81'asil e in·

,-··vestigar1 em particular'J.,,;!'eos resultados obtidos pelo"Acôrdo de Assistência Mili..tar" celebrado a15 de marco.de 1952.entl'e o Brasil e ésEstados' Un idos,

(RESOLUÇAO N.o 87. DE 1957)

(Prazo até 19-3-58>

1 - Vieira de Melo - PSD - Pre­Relator.siaente ,

2 - R:lJaeJ Corrêa - UDN -Vice.Pl'e:lldente .

3 - Chagas Roàrlguel'l - PTB4 - Augusto Viana_ PR,5 - Carlos Lacerda - UDN,5 .,... Gullhermino de Oliveira -­

PSD.'I - HorácIo Lnfer - PSD.

é' B - Jefferson Agular - PSD,ll- Leonardo Barbíerí - PSD•

lO - Newton Ca.rneiro - UDN.11 - Nogueira da Gama - PTTL

secretaríc - José Rodr1;;ues daS-ouza.

Pal'a apurarirl'egularidacleshavidas na opel'ação de ven­dade 102·816 sacas de Oaféfeita pelo Instttuto BI'asm~i1'odo Café ao Centro de Comél'­cio de Café de Vitória, E$ta~do do EspÍI'ito Santo. ..

<TIBSOLUÇAO N.· 93, :DE 195.7>.

(PraZQ a.Ul 12-11-1~57) "

!. - Meneze,!; PIU1()llltel - I"SD ­Pr€sidtn;te,

2 - Julio de Castro Pinto - ODN- Vice-Presíàentc.

3 - Pacheco Chaves - l?SD - Ro~lato!' ,

4 - Abgllitr Jilaseos Ra.mos - P'I'B.5 .,.... José Mil'a,p:lia - PSP.8e-cl'€tál'io - Fel'I.llllldo Rodri~l1es

dn. Costa.

O?"UZl.o até 15·12-57)

<RESOLUQAO N,';; 64. DE 25 DEMAIO DE 195.GJ

Para apurar as nenúnclas tel- Para investigar Mre~açõcs ha..tas p'0l' jornais ela Capital da vidas e existen'tes entre aREopublica. quanto às cendí- EmprêsaCUI'zi Ltda. e 0'00.-çêesde tracaínu nas minas vêrno da União..iele carvão do Estado de san- """ '-<>';1·955)',ta Catarina. <RESOLU,;JAO N.o 32, ......"" "J:"

apurar irregularidadesna C. O.F.A. p,

(RESOLUÇAO N,o 89, DE 1057)

(Prazo até 1-12-57)

1 - Cicel"o Alves - l?SD - PresI­dente.

2 - Alberto T01'l'es - UDN - Ec-Jiltor,

:3 - Antonlo MaIa - paD.4: - Frota AgUiar tJDN.5 - Laurit1do lVegis - PSD6 - Neiva Moreira ..... l?SD7- Sérgio Magalhues - PTB.

Secretário - Matheus Octáv!!Mandarino.

Para apurar ,:em:mciascontidé1$.nc Jcrnat lribnua de lmprlJn­.sade 23-12·55. contra o Se·nhorAri P:tomc{).

f'z.ra estudar pl'oblemas de tu­rismo e propor medidas' le­gislativas referentes a essainclústria.

.(RESOLUÇAO N,O 57 DE 'H-56)(Prazo até 15-11~57)

Paraimestigar'denúncia'fcltáfar;(êfetúaram"lasinvestina-. peJa Tribuna r!& Cã1JPt«",pJlo .ções no Mel'cado deSegui'os

SI~Dcr.~:ta'lo Francisco 'Ma- IllC::cal~do as causas e os res-cedo pensáveis .pctomovimtirtoIR.:zSO~,UÇAO N." 29, DE 1956> C t a",'cn"l' a - em::SOLUQAO N,o 48 DE 3-2-56 (Prazo até 1.12-57> on ra sua nac '" IZ oao

IPrU2() ate 1-11-:171 t _ Jt)S~ üuiorn:u'u t'bD _ ~re. p'JJa im!):anta','10 do Monorô-1 - LounvaJ c:eAJnl€icta - p~p - sic!rntl.' 111 de Seguros no . princir'al

Presidente. ~ -' Adnl1il Ba\'reto- (IDN - Re- C'lt?bc!eciment.o de 'créc!lto:I - Ernani S<:t1ro - aDN - fls· lator.'p

Int or. I - 1\'1~11;:t'l Publ!o _ P~D. d'J ais,3 - .'l.!".tên1n Ell;y- P'rB, I - OSl:U' oorreia - ODN.4.- - Mcdcil'oS :líeto - P8D. j _ Aritunes dI.' Ol!";('il.·a - PTl3.5- Taci~no de ~Iel'J .: PSD, j _ Jonas l:\nl1,ense ,...PTBS~c:et:lr;o - José Rod.i;;uC's te I _ OS\\'Fllc10 Uma [i'ilho- PSP.

So~·a, J _ Jofó Guimarães - E'3P,PJr3 inves1ig:~r sôbre as afjl\~S- Secret:'lria - Léua f'ontl'<1elle SIlva

- r. I O 1 - Per;;)!ro. da Silv~ - PSD - Pre-soes so ..ric;;s nor eputarlos. Para proceder a inve::.ti;yaçôes sídente.RES0LtJÇ,~O N,O 67 DE 8-6-56 sêbre o prcb'ema c:c energia :! - José Bc.rli!ácio -UDN - VIce-

.?razo ate 19·11-571 "t" " ro'l Presic:ente1 ..., Jose Jo1fLy - PSD _ Pre.n- a (E' I\C~ no ..,1'~c,l 3- Abgl1:11: 'Bastos - PTB - Re·

dente. (RE~CLnç,a.o N" ~,9, Dj;1 10-2"56) lato!':? - Lourival de Almeida - PSD - (Prazo até 20-11:t71 4 _ Ar\11;ndo FalcãO - PSD,3 - Clcer() Alves - PS-D. ·\,-a~;bi'.Cl Pae.sos - üD.1 - Pre· 5 _ ArnalcloJerdelo'a _ PSP... - GUílbermÍlto de OH,·eira. stuen;e . 6 _ Frota Aguiar - UDN.s - ,)(}Sé Gum:arã€s - PR l:l - Armes de Matos- PSD - Vice· 7 _ Octacllla Neg~'ão- PSD,6 - Nlendonç.a Bl'agl'l - PTB. Presidente. .rI - Newtoll Belo - psn. _ Dai;'obertc Sal"s _ P~';D - Re~ Sec1'ettrio - E1'n~stoFrancisco ele11 - Odilon Br;~ga - UDN. laor. t .'\s51s.9 - Pl1nio Letr,QS - PL ' '4 -:' cotornbo .de Souza - PSP.

10 - 3egadas V:ana - PT13" , 5 _ Prota. Moreira -- P'r'B,11 - se;'\l~mund'1 Andrade - ODR ti _ Arrnandc F'r.lcEto _ PSD.

.SeCt·"tárlo - José R.odr!i;'ues de 7 _ Se!)WS Dór:a _ UDN,Sousa· .. S rtárí - L" F t 'e11 znvRSU'11ooe _ Sfqundas e quartas-fel- ecr: ario eca on on e.... a.tas r.a Sala "::>ueno Brandão" às Para estudar a sjtua~ão C\.ue15 ho:'as e 20 minutos. 110 4.0 andar. >atravessa a pecuária nacro-Para investigé1r o alto custo elO na! e indicar as mertdas ne-

enoino partieuíarno Brasil. cessanas â 11(l['maliz:acãa dí1 <RESOLUÇAO !f,o 88-1957) (Prazo a.té 9-11-1957>

(RESOLUÇAO N.o 74 DE 19fJG) cOI1;ércio de uac10 . ~ <l?raza afé15-3-5S> 1 - Laurindo .Rieg1,s - PSD - Pre..(Prazo até 3-12-57> (RBSOLUÇil.O N o se 95) sidente,

,2 - Lauro Cruz - UDN - Presl. .' (Prazo ;té 15-12.57j 1 _ Elias Adaime _ P'I'B _ Pre- 2 - JOllué de souza. -l?'I'B,clente. 1 - C:Jl'l'êa da Costa - UD~ - Pre· sidente. 3 - Nelva More1ra - Psp.

:I - Cardoso de Menezes - PSI) ;... sLle11te, 2 _ 'l'arso Dutra _ PSD _ Vice- 4 -Newton BelO - psn.Relator. 2 -N,1nato Marques __ PSD -Re- sJdente, {) - ostoJa Rçgullki - ODN.

3 - Menezes Pimentel - PSD. Mor. 3 _ Oliveira Franco -.PSD -Ra-. Sec~etârlo - NajlaJabOr Maia dll~- Menotti. del Picc~a - PTB. 3 _ Jnão.D'Abreu _ PSP. lat(jI·. Carva.ho. , I

- Artur Audrá - PSP. 4 -l\!.:ál'io Pa11l1él'io- PT3, 4 _ Celso Branco - UDN.Secretária. Lccla. Fontenel1e Sn"/a, 5 - R;)ndon Pad1eco - UDN, 5 - Deodol'o de Mendonça - PSP. Pa/'a investigar as causas, reais

Pal'a estudar a organizar.ão 6 - T:u'so Dutra. - PSD, Secretário - .Arimathéa. Athayde. e. indicar os remédios. para7 - Vascol1.celo/! Costa - psn. .

atual da administração acre- Secr8tál:ia - Najla Jabór Maia de Para apUi'ar as causas detel'mi- combate ao encareclme.ntQanaa legiSlação federal Que ca~:~;~~~s, às 15 horas, na Sala da nantes da diminuição do vo- do custo de vida. ' .....~~.a regula e investigar asirre· Biblioteca, lume d'água do rio Paraíba e (!U::SOLUÇAO N,o 47 DE 8-12-1955):gutarldades ocorridas de P t I ~ d e...C'tudar a regular'lz'aca-o. do1851 a ·195 A n· I' ~ d ara inves igar a exp aragao o -l:statuto dosa ~8nl~~~1~io~ Petróleo no Brasil e a situa- seu curso desde a formação

Públicos ao funcionalismo da ção d~ Petrobrás S. ~, até a fóz. .Terrl'to' rl'o do ACI'e. CRESOLUÇAO N.o 1. DE 19-2-515) (RESOLUÇAO M.o 7, DE29-3~55)

(Prazo até 17-1-58)CRESOLUÇAO N.o 12 DE 20-4-56> 1 - Croacy de Oli"e~l'a - PTB - (Prazo até 12-3-58)

. Presidente. Pr(Prazo até 2i-12.57) 2 _ Luiz. Garcia _ UDN _ Relll.~ 1 - ArIno de Matos - PSD - e-

sidente,1 - Leobel'to Leal- - PSD _ Prê. ter. 2 - Broco. F11ho - PSP - VIce-

sidente, 3 - Abgllar Bastos - PTB. .P1'csidente.2 - Daniel Dipp _ Relator. 4 - i\l'U1ando !!'alcão - PSD. 3 - Albet'to 'I'orres - UDN- Re-3-F:rota. Aguiar - URN. 5- Bilac Pinto - UDN. later.

Secretário Arimathéa Athayde. 6 - Dagoberto Sdes - PSD, 4 ;... Carlos PInto - PSD.Reuniões _ Segundas-feiras, as 14 7 - Gabriel Passos - UDN. 5 - Dagoberto Salles - PSD.

horas e 30 mlnutos. 8 - José Gu101l1rtrd - PSD. 6 - João Fico - P'I'B9 - lopo Coelho - PSD. 7 - Jonas Bahlense - PTB10 - Honteiro de Barl'os - PSP, 8 - Herbel't Levy - UDN11- E:érgio Magalhães - PTB. 9 ~ último de Carvalho - l?SD

Secretário - Arlmnthé:lo Athayde. Secretária _ Luiza Abigail de Fa-

Para apurai' as irregulal'Ídac!es .rias.

praticadas pela Superinten- Pal'adêl'lcia das Emprêsas Incor..po:'auas ao Dominio da União

:I: - Colomho de SOUZ:l, - PS? _ (RBSCLUÇAO N°, 76, DE 1956)Presidcnte. (Prazo até 24~12-57)

11 - GUl'gel do Amrtl'al - PR - Re- 1 - Iiermes de Souza - l"SD _) lator. Presidente.

S - Alberto Tórrcs - UDN. 2 - 1,tliz Tourinho - PSP - Re-A- Frota Aguiar - UDN. htor.

5 - Nestor Jost - PSD, 3 - Celso Brrnco - UDN.6 - Nita. Costs - PTB. 01 - Josllá de Souza - PTB.:z ..... Yulciahigue 'ramUl'a - PSD. 5 - I.atll'Íl1do Re~15 - PSD.. Secretári;l, - :Najla JalJor Maia de 6 - Ostojn, R0S'usk! -- UDN.Carvalho. 7 - otacl1lo Negl'ão - PSD.

neun.lões - S".gundaz-feil'(l.s, às 151

Sceretál'ín. - J.uiza Abígall ele FIl'hol'C.:]. na Sala. "S:tb!l1o B::m:oao·'. .'l.'t~.

OlARIO DO CONGRESSO NN~:Or,lAl~(Seqão t) Outucro ele 19137 CE J~3._.•.,~

-De Transonrtes, rOn1uricaçõe~ .e Obras Públicas .

ATAS DAS COfv1ZSS'ÕESComissões Permanentes

Para. apurar o que ceorreemPôrto Alegre, com respeitoao contrabando de mel'ca-'dorias. .

COMISSõES MISTASPara elaborar Projeto de Lei de

Reforma Agrária.

2 - Frota Aguiar _UDN _. VIce­Pre.sidel1te.

3 - Georges Galvâo - PTB - Re-la.tor,

4 - Adauto Cardoso - UDN.5 - Benjamim Fare.h .... PSP. .6 - Cardoso de Menezes - f'SD.

7 - Lopa coelho - PSD.e - Nita. C'osta- PTB,

9 - Portugal Tavares - PRo .Secl'etârlo - Arlmathéa. Athayde.

(RESOLUÇAO .N.'99, DE 1957)- (praZO até 17-12-57)

1 - Ohalbaud Biscala. - PSD­Pre.<iciente.

horas e cinco minutos, O Senhor C'lj­vis Pestana passou 1. excrnlnar a ~ J­gunda parte d,e sua prorosta relat.vu

De Orçamento e Flscallzação ao ~ub:l11cXO 4,21 - 1\~1~;l;t6:'Io da(RESOLUÇAO N,O 102e .DE 1De?> Fln n I' Vlaçao e Obras F.íblicas, parte l'e-

I a ce ra ferente ao :Departamento Noclor-al(Prazo até 23.12.57) "V" de Eatradas de R,oda~em. O Rel::tm'

1 C Ih ATA DA 69, REUNIAO E••TRAOR- propôs a elevacão ela. proposta. no- sl~;nt~.de Souza, -PL - Pre- DINARIA, EM 18 r;?E OUTUBRO DE Item referente às F.:s·'J'adIlS do Plt~!10

2 - Adyllo Viana _ P'l;'B _ RIa- 19;)7. . Rodovlério Nacional (BR i I de " .. ',. lator, As onze horas e vinte minutos, do ors 2,539,000.000.00, parac.t~nt1el' rIO

3 - Tal'so Dutra -PaD. dia dezoito de 'outubro de' 0111 nove- Plano c.:;uinquenal e o. aur'iento mí-centos e cínquenta e sete, 00 Sala 111010 de vinte por cento si: bre. o .01'­

Secretário - Arlmathéa Athayde, "AntOnio Carlos" reuníu-se esta Co- çamento, em tôdas a~BR. O Senhorp.ara. investigar a apllcaçãc das' missão, presentes' os senhores: Wag- VirgfI!o Távora prol"'.unclo:.l-se con-

'I - ner Estel1ta. - Presidente, Arnaldo trârío à proposta do H.elatcó', sI1'1;~rln-. dotações orçamentárias da Cerdeh'a e Souto Maior - Vlce-Pl'e- do .que se aumentasre 20':, sôb:'e ()

União e outros recursos. sldentes, Aloysio de Caslro, Armando Orcamento vigente, O Se:lhol' Pre­averiauar as cond"f'ões admt- Corrêa, Bento ooncaívee, Castilho sídente convccou mr.a l'erni:if'> T.'D~(l,

'I Cabral Getúlio Moura, JoceUno Oar- seeunda-rtera, à'l dez horr s d'l n'~-nistrativas e politicas, as. atl- valho, 'Mârlopallnél'1o, Mal'Uns nc- nhã, O .Senhor ,loão . Ap,'rip;,o pro"ôsvidades das Em'prêsas doa drlgues Pontes Vieira, Sigefl'edoPa- o acréscimo de 25% sebre o Orr-::>mm-

~ checo; Rabel Ch1CU1'á, Virgílio Tâvo- to vigente. pnrn t'idas as !Ir:. atp .' ,Mineração, bem como as ne- ra, Ul'lel Alv1m, A1".tOnio Cal'los, Pr· CI'S 100,0(\0,000.00 e clp 15','. para ascessidades de uma reforma mando Lages Clóvis Pestana, Jandu- de quantitativos supC'rlores a ., . .'.,Legislat,'va n1\ ·T.err.i't o'ri'o' do hy Carneiro,' Joaquim. Ramos, Jonas CrS 100.000,000.00, rerluzlnd~-se n {,,-

'oi Bahiense, Raymundo Padllha,' Ranie· ses níve.l~ as ~qt1a fig't'rem r~ propos-Amapá. ri Mazzilli, Chalbaud Blscaia, Celso ta com riotaç"Je~ maíores, ír cluíndo-ee

Peçanha. Chagas Rodrigues, Eunáplo as omitidas e numentando-se as quede Quelro:/), Corrêa da Costa, Herbert Cl'ln~t,qm com menores qur-ntítatlvos,

CRESOLUÇAO N.O 103, DE 1957' Levy José Maria Manoel Novaes, PIf- desde aueha.fa emendas, A reuniãoP 1 1 57 nío . Lemo~. Satúrnino Braga, Tarso foi interrC'moida durante quarenta

(RESOLUÇAO N.,o 73, DE 23·a..1l6) ( razo ate . 8- 2- ) Dutra e Ultimo de C:>.rvalho. Deíxa- mínutos, p~ra aue a comíssão partí-1 - Jefferson c1u Aguiar - PSD -ram de comparecer os senhores: Da· c1Par~e de votação nomínaí em nlená-

'l-10.57) Presidente'niel DIPP tino Braun, Luiz Viana, "lo,-DiscutirAm ainna as pnpostns os:I - Milton Brandão - PSP -\71ce. Carlos Albuquerque, Colombo de Sou- Senh'>res: 't1ltlmo de Carvalho (fa"'o·

- ~SD - pre- Presidente. za Filadelfo Garcia. Nelson oeies- rável ao Rell't01'), Rg'Tl11unr'o Padi]11a·3 - Pedro Bra.ga- UDN - Be· ná Renato Archer e Vitor tssíer. Ma· rcon trál'io) , Aloysio de Cr.stl'o (fa-

la.tor, . vendo número legal, fol. Iniciada a reu· vOl'á'Je1 ao !lt1"'ento de . , , .. , ..• , , •4 - Augusto de Gregório - PTB •. nião. Compareceram mais os~enhores Cr$ ·2.0on,ono.noo,OO)" Ranl~ri Maz:-jl-5 - José Arnaud -PODo Miltõn Brpndão e João Agrlpll10. Ll· 11 (favorável a1 Aumento C'~.""""6 - Nestor Jost - PSD. ;lI da sem observacões, atlrovada e as· Cr$ 900.000,00'1,00)' OSe"hor Pre-'1 - Rafael Clncur4 - UDN. ' sinada, a ata da reunião ante;rlor, o sidente anunciou a v~tac;lão r:a propCJ~-Secretário _ Ernesto de Assl!, Senhor Presidente deu a palavra no ~a do~ Relator, tendo-se verficado, f'm

. Senhol' Martins Rodrigues, para rela· \ohc;lao nominal, o C'mpatp de do~e- tal' as emendas adiadas. oferecidas l'Otos contra doze, As dezenove horQS

ao subanexo 4,01 - Pl'esldênc1a da e qu~renta minutos foi en~errada . aReplibllcà, do pl'ojeto n." 2.620, qe reuni!l./) e, para conl'tar,. e~t, Angr101957, Foi apl'ovada p.menda subStitUtl. José Varella. Secretá.rio, lavl'el a prl1­va às de números 52 ll. 89, DO total de sente ata que, depois de 11(h e I'.11l'()­Cr$ 200.000,000.00.' O . senhor Virgi- v~da. será assinada p~lo Se!:hol' Pre­110 Távora em substituição aO Senhor sldente,

(RESOLUÇAO N.o 100, DE 1957) 1 ~ O'olombo de Souza -PSP, Nelson Omegna, leu relatório sôbl'e o(Pl'azo até 9-11.1957) '2 - Daniel de carva.lho _ PR, subo.nexo 4.21 - Mhlistérlo da Via·

3 I ,~ M· 1mb UDN ção e Obras Pliblicas, ·parte relativa- r", e erg - . , ao Depa:rtnmento Nacicnal de Portos,

1 - Lutero Va.rg'~s - PTB,-- Pre. ,,- João Menezes - PSD. Rios e Canais. Foi aprovadO SUb8ti-Bldente, 5 - Jon3ô:l Babiense - P'I'B. tutivo lL tOdas as emendas d.e plem\- ATA DA 41." REUNIAO, nEALIZA·

2 - Ga.brie1 Passos - UDN. _ Vi· 6 -Nestol' Duarte - PSD. rio e Ao proposta, com o aumento, DA EM 2 DE OUTUBRO DE 1D57ce·Pres:dente. sôbre esta, de 0'1'$ 446.000.000,00, sen-

3 - Dagoberto Sales - PSD. -Re. Para dar parecer sôbre o P,'o- do Cr$ 350.000.coo,00 na Câmara e Aos dois dias do mês de outubrolatol·. ~'eto de I'n,'ciatl'va· do Poder Cr$ 96,000,000,00 SUgel'ldo,S,llO. Seno.· do ano de mil novecelltos e cinqUell1f,l

4 - Adolpho Gentil -PSD, . I . do, Votaram contra o su·' , ,.1' :··I>S .esete, reuniU-se, tu; quinz~ horas e5 - Allomar Baleeiro - UDN. . xecutivo que dispõe sôbre SenhOreS 'O'1'lel Alvlm e Ult1l1to (/. trinta minutos, na. Sala "Paulo ele(j - José Joffi1ly - PSD, a reforma' geral do sistema Carvalho. Foi aprovada ainda. propou- Front.in", 80b a pl'esidêncl:\ do Se-7 - José MiragUa - PSP. ;. adm"n'lstrat'lvo da Un·la-o., ta do Relator, transferindo ......:. n110r Vasco Filho - Pl'es:dente ell1

01'. $ 8 080 00000 consi"11ados ao Pará exercício, li Comissão de T:ansportes,S""'''et~ rio · - OI."atheus otavio. Mano-. • " " . ,...,," '10 ",", em f~ce de não haver emenda, para Comunicações e Obras Públicl1s,

aarino, 1 - Aluísio Alves - troN. atender no Estado do ~lauL O S~· Compareceram os Senhores BeneditoReuniões ... Terças-feiras, às 15 ho- :I - Arnaldo ecrcieira - PSP. nhol' PIÚ1io Lemos discutIU li s1tuar,n.oVaz - Celoo Murta - Es~eves &0.

rns na sala "Sablno Barroso". 3 - Gustavo capanema - PSD. do lilBtado do AmazollSS. sendo CSC1o.- drlgues - II'Ulton BI'andão - Gai·

Pal'a iJWestigal' denúncias da :: t:;~~l~eL~::;ro..ps~~' ~~:oJ:~~ ::g~~C:Se~~ft~f{~u ~ee~:: :~r~~ ~~:I;~~S :: ~~I'l~~~1-;malvel'sação, pelo Superin (J - Lopo coelho - PSD, me da el11ellda 1.112. conSiderada. n.a Luefdio. Ramos. Deixaram de com-tendente do Pano de Valorl. 7 - Odilon Braga - UDN. stibistitntlva gel'aI. Formn rejeita· parecer os SenhoNs Augusto De Ore-

~ E A' • A das QS emelldas 1.006 e 1.007. Na dis· gÓl'io - Presldoente e satUl'llino Bra...Zaç.20 conomloa aa Amazo· Para proceder à revisão da cussão da matéria, fizeram uso d~ po.. ga. - Vice-Presidente (no estrang<;i·nia, dos Recursos atribuidos Conso.ll·daça-o das Leis do laV1'a 05 Senhores Jonas Bnhlense, 1'0), CrOaCY de Oliveira. - .Il.rlnando, ,. F d I d Antôll10 Carlos Joaquim Rmnos, C11a. Menteiro - Clemoente Me:lrado -aque e ol'gao, e el'a 1 . e Trabalho. gns RodrigUeS,' Vasco Filho, Udel AI, Corrêa da Costa - Euclides Wfcar -1954 a 1957v e de quaisQuer vim e o Relator. O Senhor Chagas Hildebrando de Góes - Vl1'p,inio Sall·outras il'l'egulal'idades na 1 _ Aarão Steinbl'uch _PTB. Rodrigues solicitou que constasse da ta. Rosa e Pedro Braga Fiho. Vc-1i..J • • t ~ d 3 - Ernant Sãtll'o - UDN, ata. que ás obras do pôrto de Amar- rlficada a existência de nümero 1'0·f-IlimtmS raçao O mesmo, 3 _ Jeffe?'son JI..gu:LD.r _ PSD. rac;lão, no Estndo do Pia,,!, estão, 01'· gi1nent111. o Senhor Presidente de~

RE80LUÇAO N o 101 O (\ 7) 4 _ LlcW·...o Leite - UDN. çadas em Cl'$ 62,000,000,00 e só 1'l{:(U- clarou iniciados os trabalhos e de·( " E 1,,5 5 _ Lourival de Almelda _ PSP, rlLm na substitutiva Cr$ 8,000,000,00. terminou fôsse feita a leitl'l'a da ata

. (Prazo até 21-11-1957 G _ Moury Fernandes _ PSD. O Senhor Relator informou que aten- da reunião anterior, tendo o 80n!l01'1 - Oliveira Brito - PSD, - Pre. 7 _ Raimundo de Brito _ PR, derá modificac;lão proposto. pelo Sena- Benedito Vaz solicitado dls'lema des-

sidente. PTB do sôbre o assunto, Por proposta do sa leitura 110 qu foi ate~dido. A~ _ Sérgio Mogalhães _ PTB. _ 8 - SilVio Sanson -'. Senhor Tarso Dutro. a Comissão re- seguir, foi a mesma aprovada e assi~

Relator.' . d ., solveu que n. decisão relativa a outro.s nada, O Senhor Presidente anun.3 - Carlos Lacerda - UDN Cr-To Pal'a estudar o pl'oblema o m· rodovias não exclui o Que consta do clou a presença do j}ustre Deputado

impedimento do Sr. Gabriel quilinato e propôr as neces· item 1 (Estado de Goiás), que passa Clóvis Poestnna que, convo::ado p:l.l'aHel·lnes). . , . .. d'! leg'lslativas para "Diversos", O item 2 foi abran- prestar esclarecimentos c·olaborando

4 - Cícero Alves _ PSD. sana~ me I( as .' gido pelo substitutivo. pois que cons- 11.11. solução certa. cl1. llg{',ção fcrr(l-5 - Cunha Machac'.o - UDN. 1 _ Badnró Júnior _ psn, ta, no atual Orçmnento, p~ra o Es: viário. de Brnsllla com o põrt.o de

(} - Leite Neto - PSD. Cha as Freitas _ PSP. tado de Goiás. As doze horas e qua Santos, em São Paulo, Vlria. certa,·7 - Oswaldo Lima Filho - PSP.., ~ : Joã; Menezes _ P5D, .rent{l. e cinco m!nutos. fni s~ISpenS{ mente falar à C?mlssiio de. Tral1~poJ'·~~cr~târ.lQ -.. Alp~.tO. ~.ll º~!!lt.ir-ª •. _ ..i_~'i!.q, M!l~11'l.ã~....::_~..:._~~1WMd~S9 .t~ap~rtll às aezesse s tes, ~~~do ~l'es creg,@91.aJ!i..2lJ..i\,

i;

(Praao até

1 -Cid oarvalhosrdente, .

2 - Benjamin Farah - PSp, - Re·la.tor.

3 - Chagas. Rodrigues- PT:B.4 - Guilhermlno de oliveira - PSD,5 - Morio Martins - UDN.6 - MedeirOs Neto - PaD.7 -Joio Asr1plno· - UDN.secI'etãrlo - Arlmathéa Athaytie.

P,ll'a i!lVcstiRat' as atividadl,ls~olitlcas dos grupos She'l eEsso no 13I'a~:.,

sôbre in'egu!aridades no 8;S­tema penitenciário do Dis­trito Federal,

Para investigar. denúncia deque um V~gislador Bras\le!rose envolvera em negoclOs,junto ·1' Gavêrno ",r.gentinopre:?idido per Juan Domingos·Peren.

iC56,4 Têrga-fclra 22== ====":S

(DfARIÓic'-CONCRE:SSO'NACfONAL: (Seção' f)' , Outu~ro de 195]_.-- .. _--

21u5u'e deputado, um conhecido' en-I Brasil Gentral e térI.a um sõ traç-ado fase da eonstruçS,ó .de Bras1iJ.a,° em vista a' sua distribuição :Ilel~genheíro e foi Ministro cla Vjaç~, ('~ vêz deàoUl. Serla, uma .'loluç!ío govêrno dev: ~ concentrar todo o Moziana, completamenta recOl1Strul·op:Jroso e eríclentc, no govêrno do que não imp·llclu'la em grandea Onus estôrço n~ssesdols .sentidos , Pri- da em bitola larga e pela 1?aulistn..honrado PresIdente Eurico.Oaspar para 08 cofres públl.cos, Dai tio mí- melroempreg::u' o mais ràJ;jldiun.ente D.e maneira .que, Se não houver, di­Dutra. Com relação às ligaçõeS com nna conclusâoe o meu parecer. Quis pOsSNeí a Ugaçã<> ,1'Odóvlár!.atÔda gar;.os aSJ'lm, possibilidade de ter:B:'..:t.Sllis. a NO'VACAP, data' vênia, dizer isto .pllJ.'a ,situar bem o meu paylmentada .. e, segundo, àê~let:1r a resultados f'.ltu~os, retatívamente pró­'Vem n.gindo com p'reciPitação, ?S ponto de vista: não sou ,cont~a a reconstrução da Moglan,a e da. zs- xímos, a Mo,glana. reconstruída emeracados apresentados deíxam multo Moglana..: . Não estou defenden...o a tradà de Ferro Goiás, Ago't'So desejo bitola. l(l~ga, então temos que caire. desejar te um. 'ê~'~o cometido agora. J'8~1~m. ~~1'en.dl) 05_ ln~rê.'5.Ires da abo:'dar, então, a segunda parte. na tese de. levar os tl'ilhos da Pau­no 1ni~jo .ser~ de c.nseqUênciàS írre- regiã,o geo·econotr.!.ca. do ~rasl1Cen. Decorridos os dez, decorrtdos os vin- lista até Brasüía. De maneira que:paráveis para o :f'.t::·ro. ll:: por eon- tru-J. .1.choque esta regtão tem dl- te anos, as zonas de Bl''1sl1la, eví- eu só admito a hipótese de não M·seguinte intercssz' ) e oportuno .o reíto a uma estrada de .primeIra dentements tcmarâo um gl'à:nde de- ver necessidade de se levar a. PaU­nosso debate. r': prúneiro. lugar cla&e,que a sirva realmente. Não Bt'nYoMmentoe mesmo nftO se pode lista até Bl'a.sllJa se, 1108 próximosdou a. paim'1"a O" .3enhor Benedito defendo o ponto de .·;ista de que a admitir que a Oapital do Brasil MO anos, for levada- a êà.bo a reCOI1S­,Vaz, relator do :F <eto n.s 2.411~57 l'eglão econômíca é que d~ve servir O!"t\!l'l\ lima grande desenvoívímen- trução e o alargamento de bitola_ "Subvenciona. li companhia Mo- à Estl'.ada, De modo que, feito. és- to'; então surge a seguada fase, O da Mogiana, levando os trilhOSg1o.na de Estradas re Fel'ro sob cbri· toes esc1a.recilnert~, espero as luzes govêrno já está ínstaíade vem Bra- até Brasllia . De maneira que a di·gàÇão de constrúção do ramal que de Voosa. El«:el~no~a para, com elas. sílla , A rêgião ;lá tomou um grande retrla t:a polltica ferroviária bra­:Hgc Ribeirâo Prêto àB:l:l'ril1ha e sua podel' e'ncon~i'ar um1 solução ..ade- impulso. lt muíto fácl!.pc'r C,I}IlS,e- síleíra precisa ser discutida com muí­extensão até G01a.ndira, EstiMo de quadl:1. e certa p'a~a. êsse ptoblema guinte, prever o grande impulso. qual to critério e levando em constdera­Gaiãs", a fim de expor o seu ponto da 11gaçlL!> fetrcro1áris. do~ Br.a.sllia vai ser, o volume de mereadcríss a cão o futuro eeónõmícc, Ne'nhumdo vísta e~pendldo no seu parecer, com o mar, n.o sul do PaIS. O Se- transportar num futl,ro. de -:!ez, de nós, sem estes estudos, pcdêi'á drtl'

. . . nh-c>'l' V:.lSW FIlho doeu a pala"ll'Sl 20 qUi!,ze anos, d,epo'ls C~ mudada a uma opinião doefinltiv::t, Nã(j é JNt:·O Senhor Benedito Vaz, com a pa- senhor Deput!tdv dlóvis Pest~tla que Capital. E11tãd stirge a neeessi- sívet pensar em transporte fOI:!'!;'­lrovra, manifestou-se nos seguint~ jr.ssim se expressou: Des,e'jo agl':tde- daC:'e da llgação. ferrovíárla defini- víáno eficiente e econômlcs con. umtérmos: SenhOr Presidente, Deputa:.,o cer E/cOS meus cDl~g:t8 a honra de me ti'la, eme. évídentemente. temvque traçado do século passado, Spl'e­C:óVis Pestana, prezados cc'legs:s. O convidarem para 'Ih' à: GC>qllssãc! de ser em bitola lar;;:!. Os estudos de- císo verificar se o- g·ovérno está, d'ilpl'Ojet:'l !iÓhr'e o qual devemo.!l falar TUl1$,!XI1't.es dehat,er êste u9.lpitante verão ser !elt:ls o maIs c!epr'essa pOiS. fato, cUspost.o a reconstruir a Mo.ho:>je f,oi a;Jr~8entadoo pe1? Deputado pr.ciblema: e uma das ligações wm siw'l. O. qtie co!15iaero érro é p're- ':liam!. e alargar a sua bi~~la. Por.:rons~a e. S!lva.. Visa ~l€ transfe- a futura Ooapit.al. Doe início, desejo tender lmediatardentc, simultânEa- qUe se o gO\lêrno não estiVer dis­rer à Moguma l trecho ,da Estrada dividir o l>rool,ema da seguinte ma- r.i-en.te .atacar a ligação rodoviária I l:o(Jsto a isto que'. ~ntâ9, ~sde já,cie Fer~.') Golás que vai de AraguarL neira. Tem~ /!tnt-ee :Ie mais nadg, n~a~al' a, reconstrução. de. Mogl:ttt:l se trate de faae,' o prítjeto defini.à Qoiandil'a. A MO'gian~ passaria d,e. en:fretl\ar a. quest.ão de transp'r>r- e l:a. (Joiá~ e, ainda, atacar a liga- tivo. do prolongamento da P.aulistaa opel'ar. êsse trecho, fioal'la com oS tes durante a prlmt<lra fase da cons- ção por. estradas de ferrei no mes- e. Era.'lill9.. Porque eu não p:-oss(Jhens da EStrada de ~rro GO!ás nê.le Ctução de BruWa. Depdls devemos mo sentido, Esvou oonvencid:J que adrriltlr.· oomosolução d-eflntiva, (ltta.$c~istenr,.::s, e re::eberm a su?vençao en.!:'entar out:-a questão qU€ serâ a nós não temo, tant':JS l'e<:ursos, Ibitolas para Brasília. Como S"Jlu.de. um L:l1l:,ão e mt>lo. O proJ'eto m~ ~rijução defInitiva para o desenvoivl- dinheiro e eC1Úlpamentos· e pe'ssoal[ ção definitiva, eu só admito um ti'ein,relo às mnos poRra relatar, Eu e.n- men~() d,a, região de Brasília. De pala. fazoer tUdo Isto no mesmO um expresso, saindo do RI') de Ja.­tão tJve. qu~ estudp.-lo. ~tendo~m ,Vl!J- maMlra que a Soo1u~ão Imediata des-I, '. a ,I • "1 ne'ird e Indo. sem balde~ção, atéta na. o só 0. que propl?'e .o r~p~e,en~ ta questão. de !acllltar o .transporte \ t'el". po:... }e dep.~~e.s'e de ".mim, B:-a<:ma.. I.sw só' poce ser. f~lto portant·!? d,~ GOlãs, quer d1Zet, a encam- de mâqulnas, o trllr.sporte de mate.. eu. del.'~:I:1. o i~CIO ~das obr::us da bitola larga, ou através das linhaspação. de uma parte. da _GOolãs•. tendo 1;1a14. ~ara :t e:cn~trução,~ Br8silia, \~12.1a e"cr~da d'~ fe.r,o para um 'I da paulis. ta. ou através. das 1lnhaserr: v,stu a futura lIga.çao .com Bra: IªCred!t.-, que o meio :rittis rãp!do.'l<::'Í1. ."mp~ maIS longe. ,.para UI!! prazo da Mogiana, J'l: um ponto Clu,;~ osnta, a partir de Qoumdmt que. e. lo rodoviá:río de Sã,o paul(j a .o\ná.po[is I~.t;~iOl. Nãlj at2..calJ8 Ist.o Ji!. Fa- govê:ono daV'erá se doeflnir em p·..·azotamb~mo .po~:o de. entEnl1cam-en~o Ie de Aná!l'ôlli; a S:asilHI.; .~té o !Im ua os es;udos _ imedJamente por- curto, Conssl.dero da mais alta Im.da Rede Mmelra .de Vlae.,':0, c aque-, cU.;ste a,no e-s. tará .cmt.clUíd.a a llg'3l:áO.1 q;Ie as.d.•spe.s.a.. com... OS,. es.tlldO.S.. I·portãnoh!,.. a. 1'.ec..onst!'UÇãoélâ Mo,"'[a.h o~t~'o projet-o iã em Vlas :i~ ~!e-rodoviária d,e Brasl1la a. Anápolis: sao l'ela~~amen:~ ~()dest~3 e nuo- na e da Goiás, p'or~ue nã!) S€ lJodet .. vaçp;O 9.e.10 GO\'êmo da Re}ublloa. De nft)do quoé eu de!-endo a te.~.oe de c~ ~e d--:ve ap,e.ssa. mUl~' a con-I pe.hsar ein tr:Ülsp. or te fel'rovlái'io' i?f!.~:tr'3.ve~ d:t. NOVACAoP, que visava que o gO'lêrrioo deve co~celltra~ a f~cçao d~ ~stu~~s. QUan~.() se trá. ciente e eêonômlco cóm: utti tra,:adol!~ar B:asllJa co:n. Colômbia, "no Ri~ má~:imo :le recurs:s, d~ dmheil"o. de !~. de ~~ze. plc>,eto e deJazer:~- do século passaC:o. A Moglnriá ·e !iG;snde. onde estaO .as pon,"as dtl:s eqtl!;:,amemo, de .p.essoal, para 1'1'0- ToU:,OS Ti"t{) se d.ev~ ter ~u~~~ pr~:s"ll estrada de ferro de Gaiês, à luz da.-;rl1hos da Com;Jal'l.hl3. Pauhsta d~ pmiionar à Brasil:a DO meno1' es· pc. que CJ.ualque. erro ccm~.:d? .les- técnica moderna n'.lríi pode ser !lon.Estrad"', de Ferro. Do que Obiel'VeJ) paço :le oempoc> posSlivel.. uma li~ação ta fase ~e estudes e de p.Oji?vOS re- side"ada estrada de ferro' são ca.e do q',e me'fol d!to. nos es.critãrigs completoli.. uma rodovia paVimentadoa .r.:'crcui'.~ ll'l'e~edl'à:v.elmente ~ra todo minhos de' f~rr~. d.o Sécu~ paMado,da NevAO.lU-,. denuzJ ~r. mte.t1Ç?o de Sã.<-; l'aul(l Itté R!'asill~, Eviden- o J;~p~,. P•.I0'3, ~lnPO~ ar,mll" Por N1lJo val.em. nada. Em têrinosdeSSa cOmp!l.nhta c,ru.strUlr.lrn.edlat;-lteme.nt-lJ ;J.ue,. :omQ_ :p~didª aUXili:l:"1 c~n~oe"u;.n.e .Il1s.sto n~,o. AgOl a, ~e 1econômicos. nem se pode pensa.!' em.mente ::lo llg~':ão de Bra6fll'l-Estrao~, ~ri<t utillzada :l Ré'elr: MineLt·~ de ~.ol11oen~o; t' apr7ssar , a constl',u~ao utillzar o traçado destas duas es­de F~r:o ~lás, em bit~l~ lat:,ga, para t Vl!l~ao; digames, para ~r!lns»orte de (le ,estr,taas Ele lOdagem. e ace.~l:lr t.racla3 de ferro para um tnns.depoIs. prosseq-Ul!' ~a, ilgapo pa.:'~' ú.d ...;.riai !.fI! êo-n.'llruç!iC. Dor ~xemp!o, I&.~eCOl'l.struçaoj' da. MCglan~ ~. da 'p{ll'te econÔmico e efJclent-e. lt liu­C,olôm(:a. ~~er dl~el que,oompa C!!1~'2ntO; ele BN? lIorizonte p'a!~ Bl'il- ?I s, como a. dISSe_de .nicI.O, e manamente imposs!vel. COm umr.1ndo's ObJCtlVOS desse projeto com sil!a. Seria e~lclen!ement-e fEIto peh~~·,enas. fazer .0"'_ projc~os, fazer os ra.io de 150 metl'os com ram)),- deos obj':tiwJSl da NOVACAP, chegue: Red,e' :\1ineir.a d~ Viação, até GOian- "'~l~C.'" da ~lgaCja::l qe.initiva.para 3% é uma verdadeira utopIa pen­A conrl'1são de. que, teríamo,~ duas dlra e d,epoilS peja Est:'ada doe Ferro B;."Slh:l. :S:Sves estua:>s d~'''e':n s~r sar em transpo,'te eflcient-e. De1i~aê[1C/;!Jal'alelas pa:-a Brasilla, .vI-I O;()~l>s,at~ Aná!!~!!~ e dai, ~e cam!- ~~lentados. "lformulan.do .várJ.aS hlpo- man,elra qu~ à. reconstrução .dessassando .1 m.~gm!t ~m,<t geQ-~c~el1nk!1..·I. unao. ate B~a.sIl!a. De Sao Paulo es~.s e, eVl. entemen,,::, só d'ep~ d~s d.u.ass estradas de ferro, a ~sse I11'O ...DeSde logo ache! que a rer"lao naO também se pod.e':ã utl!iz~rg Soro- rr~.~alho:~. c e campo. só depclS ds.s blema eu dou riorldade única,oomp,ol'tava. dUss estl'a:las r1e f.erro ~'abana ~ dep(}1S a Of1i~. durante .~,:.s:!g"'i;;1 eC(}nÓ~11c.~S, é que _se Com' 'Cstas pala~'1'a.s meu ca.rose am!'.as lOssem con:!tt!da:J... Natu-I est.e ner.l,a.do de C()115t.ru~a(J :J.eBra- r.:',d.lá dA. uma ... O,.inulolJ com I1h.,.o- ~ole"a e eminente presld~nte.· devornlmen'e cairian:os na. ~~~U8çã~ em ·síl!a.· AlYens.s de~ejo pÓl' em des- l,l~;:a cel'te7.a, Várias soluções sur- ~nce;ora1' o mell' deooiment,.; paraque SE' encont:!t a mll.IO.13. da:; e.q- tn-qtJe que, sempre que zoe tiver iJ'res~a, ~,,,,m ... Uma, p,ela. qua! nós sempre dizer, lnaisuma vê-z, etltiio que,tradas:\o B!·ltS1.!. - :l, d~ defrcits per-'.I g solução a adlltar val ser a. de. es- ~~;;ntívemos. gJ.~nde sImpatia.• ,con- ~ara 3. pr1tti.elrr, fase d.a. êOn.~tru­marHm'oCS, Por outro hdo, como re- tradas de t>(Jdarrem. De mOodo que, .;I~,e r.~ p1olol1Jarnento dos .tilhos '"'ia de Bt'a.>i'la a ran:l" ur.lator, "ehe;Cjue a H!O\'ação c,:m Bra- ;1l1.l'!t a urlmeit'::t f·ase eLa. oonat~llçâo C:~ Panlt~ta. ma:s diretamente possl- ~'~n"la arl;~i:";de um g é ~ ~ t'ans.sma d"via -*1' i-eitfl. através de uma Ida neva' Capital, dou pouca Impor- 'tel.. EI'lCI,el'l.tem$t-e, Soe houver pos·'õ"te 'l';d~iii;i~" e ue'., c1~.jerâp.stradz de primeira cla.õ~~ e que já i tâncUl. :lia está:1.() das ~erro~la.s; acho ,~Iblll~~d~. de acompanha~ um vale, ~irTlUlt§,11eamente, ata~ar ~s tr!tM.~era te'up,') doe s~ constrUlr'lSS.a eS-1 que o que vai. pt'odommar ~ o trans- e evaentc qu,; êste cammho cer~a- lho' de reco115tntl}'io da M'l~ia.trad"'. :le pl'imeira ch1SSe ~m Vll'.tlld-e ,. , . ',_ . ,., ~:?te Se Impoe, !í!0s ·'elh.os prm- li. • ,de já existir uma prodll(iao agrlcol3. porr,e lodQ'flál;O ~m .V.ltud" da su·a Cll,·,OS de 13rzsson Jase afIrma, d,e na e da GoiáS, e, numa llta·e púl'iria que já é. ~or:derávei na ~fl.pld~Z. Dete,.ldo li ,-pse de ~~.u<:. dU- y;1UJ. manel1'a categórIca que não há pa poosterfol', numa etaPa avan:;ada,econorl:t do Brasn mt-elro. Achei lal1t~ .êste per1pdo da cO'ns,t.~çao de ,laçado l11elho~ do que aqllêle que pf1ra uma snluc1io definItiva, Sóque j{ era tempo de n1]5 llbel't!lr- Brai;lh!l~ ::w :51',01' ferro'Viãr~lJ. oS.l'e. acompanha um. vale .. A solução de a:,m!to a hipóteú da con,'l'trur;~,') demo~ '(3, :~etlclê"cia da Goiás e da etu·soe'! ",ev:.tma.m s~r~! cnucen~rados.!la prolop?ur. os tr:lhos de Paulista :ttê 11m'l e,qtrcrd·a de bitom larem em 6tl­1nefiê::'uda da M0giel'l!1. Por isso, l'eco~struçao .!la ~~".~nlt e ....a,9'0:~s, ~l'as~ha, e para daquI, a 5 (Ci11CO). IJ"UI..q c~l1dtçoos técnicas, O problemapropu.s na mln''la conciusã() o se- A ~,cün.struça? .d~~sa", duas f" •• <m,313 "aquI a. 8 (olto), da.qUl a 10 (dez) :sp. O~ N'Jve lev~:' os trllh~ da Pa,u­guin~f: emvéz do projeto que sub- tel'llt de soeI' .:~t .. d:; q~alque~l~i:o. 8.l;OS, quando:}l~ lnin~a opinião, êssi: :11....-· ."U se se d~ve apl'ovdtar.(I- M,').venc\r:1R a Mogtana, dan::lc'lhe um moesm,? .:Iue n"lO elCsti,~se -B.a.>lÍla, :)loblema SUt?,lra enaoagO~a. NB31 '61;'.,,<1. de'c,:;nde d,e um pl'onunCl~,l'1en­;JUllWO joe um bilhão e meia de crU- Pa:' ISto :t reco};st,ru?ao da Mo· Já dev.ercmos ~:'er a Mogiana com- 1'0 do 'a:o'lêl'n-c>, . Aqui fica () meu ~en­zelrcs cheguei à conc!u~ão de que !?,'l~n..~. e da G~J.IS .,nder::n~e de pletamentc :'ec~nstruíc!a,_ completa- Sall'ento !I, re,qpelto. O Senhor Cl'Ir­melh'Jl' seria da: à paul!sta a con- B.a.II.a, Ap·enM saliento. 1u• ,n~() mente rel!'oclelaca, Entao 05 estu- va:ho Sobrinho declarou pretpnderce~são :'lo trecho 'para Brasília. F.<;sa a;redlvo~Ue~ ,essa l'êm()de.~,ca? )05: ~iQS dev{"!'uo ser feito~. t-€!ndo em vis. trr.2er a esta Ccrmissán 05 maJs Metl~minha solução ~m.ha.desde l?f.l0' :t sa ser .xe.u~llod:>,. com .:tn,,~ :~3,. cst~ duas, ..soluçoes - ou IWl!,r c:lloWR dados sõbr.ea B!tl.1açao atualvanta(!~m de eltrn!n1'.~ ') aU,(11Io de [JId-e7. qu~ ~md~ viesse se~. u;il .'l PftulJ~ta dl,<'tamente a Brasllla, dn M0il'ivnn com o Bell plal1fl deum .e -!neio miltão à Com[Jar.hia Mo- a esta. p~lm-elr9. .aS,e ~. c0n:'"ruç:;oiou, el;1tao, aproveitar a Mcgoian:l., l'emodelaç5<l e os seus tra\pJhosgiana, ~se amd!lo é imp:,atlcáve1 de Bras;lla,_ para~. a p.lmello.. fa,.e

laproveItar. alguns trechos da e5- em ex()cuQ/i'i). norCj1.1e nnrtir.il1am

em face da situação finanoeira do da cons,ruçao da ",apita!. então 1';- trada c~e ferro Goiás, mas, sem- oa e Sc a l~, d,e prior!c1nrle \lnepais. Em segunl1o. lugar, e.'JSl con- su~o o meu.,..?'ensamen~0 repetlnc:o. pre, e1rl~{)nt~ment€, poensanc:o em Sua El<celê!lCia, ." S"nhor Depl.' t.~ elo~f\!SflO. 11 Paullsta lhe proporcionaria a11as, que,? ,:.ande :nelo 1e . tra~~: ."êrmog .Cl: b1tola .lar'la. Nesse caso ClóVi.3 Pest.:ll1a, estaboelecetl, Pj'!tufiromerca.do para operar em termos in- porte, :) ptl,ncll1:.al m~to de ./:tnsp~. ~ nfi:> ~nH'lá neceesldade de pl'p}ong,al' a t.ransp<::me mais n.ce.s.~.ivel. má!; rá·dustri{lLq, isto é, uma estrada de fel'- te, será a l~fI;aç,lo pa1 estta~~ de lO o.~ tnlhos d<l ..P!lulist:t. f'om direção ao, \1'ido,lá apl'{iveit~n~ Utt1 ~ ot'~~Cl~ rs.ro quoC não seria deficitária; ulna es- dagem de 3M.. PaUlo",a Bras[lta. N~o dl~an10S, Tl'I1:l.nO'ulo Mineiro. Por- i'rutura exl~telltr. no Elst~cdo de Sãotrada que ·teria ·0 que tranS'pQrt.ar. dIgo j1e S~t:a110 nia~Jfrl~di ~;gg.~li~. It:l~tâ' cf um .pJl}blema 91.le àeverá sel' Paulo Que é. !) se.. '.l S!3tet11~. rndCI",1l'!o,Uttla estrada de prlmeil'acl!l88e que por ele t: N I': .es.u a ,0, tf;\~do em vISta o volume :'obroetudO [CintHV1-o l'ecertt~lr\ent~ (\ortleervlna à 'regi:io goo-econOml~\ do Proesidente Du m, esta pl' meim !de l1le1c~'k)1'I;cl a transportar e tendo as veJ>l:jás que lhe são pecUlil\l:~J e

Têrça-felra 22 DIAR!O DO CONCRESSO NACIONt\L (Seção I) Outt:;Jro de 1~57 3%5..".

Grande ExpedientePenciano des Sàntos, para o elogio

fúnebre do Dr. Deputado WolfranM,eltzler.

Plinio LeinOll.Lino Braun.Cícero Alves.Nicanor Silva.Waldemar Rupp.Frota AgUiar.Oliveira FrallCO.F'ro.ncisco Macedo.JOsé Müller. .Jefferson de Agufar.Celso Ramos.Carneiro Loyola.Pio Guerra,Carmelo d'Agostlno,Bruzzl de Mendonça.Sérgio MngalhãC8.Euclides Wicar •Badarõ Júmor.Pereira da Sllva.Octaellio Negrâo.Alfl'edo Po.lermo.

3: ssssso LEGISLATIVA on­DINARIA DA3.~ LEGISLATUriA

Inicio ~o ExpedienteClemente MeqradoGeraldo ,MascarenhasLuiz GarciaCampos Ver~al

Antônio Carlos.Broca FilhoAntunes de Oliveir.Attílio F~ntana

Newton Carneiro (8)Yukishigue Tamura (8)Mário GUimarães (13) •Bruzzl de Mendonça (13,Ponciano dcs Sa:ltos (7 e ~)Portugal Tavares (14)Alberto Tôrres (14)José Guimarães (15)Paulo Benl:<?s (16)Badaró Júnlcr (6)Rogê Ferreirn (ge 16)Georges Galvão (17)Divonsir Córtes (15 e 17)Pedro Braga <lO. 15 e 17) /Sérgio 'Magalhães (11, 15: e . 17>.loão Machado (9. 11, 15 e 17)Aureo Mello (8, 9 e 16)Benjamim Farah (18)Elias AdaMe (18)Marcos Parente (Ue 18)Teixeira Gueiros (15 e 18)'Ultimo de Carvalho (15 e 18)Freta Aguiar m, 13. 17 e 18).Jonas Bahiense (21)Pereira da Silva (21)Osvaldo Lima Filho (21)José Guiomard (21)João Menezes (21) ,lI1:edeiros Nctt.<J (11,13 e 21>:

que. até certo ponto, são abundan- dos da Mogiana para aqu~;:;ão de satisfeitos o Senhor VasC,1 Filho disse Ite eventual da Co·m;~.são. mall.,artes, • Em segundo lugar, Sua Exce- trünos de Ioeomottvas de Iocornoçâo , que lhe parecía que com ê6te ~'~poi· puu.ieá-Io j:a:R estudo e clmh"c'tüt:n.Iêncía focallzoll a. qu,estão da príorí- oonccrdendc ..ou, esta escola de prio- mente, ja se, po<lla situar o problema I to de todos lllt-ere.ssaccs·e e'SLuc;,o.~u.idade em relação aos dois eixos de rldadeem que Sua Exc-elênc:a reIe- de Brasllia em três tempos. P~!mei-' do ~'al;:itanteaEsunto. Mas uma 'l~l:transporte e que, efetivamente, são gOU para um futuro mais distante, 1'0 tempo - a oonstrução de uma agra :le,:.<J r, presença de SUa .E;};;;.e­dois eixos de transporte não dístan- mais remoto, a. po.s.sibUidade de a e:splênd!da rodovia Sã·o Paulo-Brasí- iência nesta Comissf'l() que. na nr.tes entre si, de formQ que a região Paulista caminhar nesta mesma díre- lia (S~o Paulc-Araraquara, Frutal- dade, como e:1gl'nheirú qUe. é e. '~i­econõmíca Intermedíâría cria as mes- ção, chegou' ':He. dêste modo, à con- Anápolls-Brasílla). Para êste pro- nístro qU.e foi, é tanto dêle quantomas zonas de influência de um eixo clusão de que, ...nesmo do ponto de blema· já foi votado e já é lei um nossa. A seguir, o senhor D·epu' ::dosôbre o outro. constítuíndo uma con- vista econõmíco ve nnanceíro. a sua crédito de quatrocentos milhões. de Clóvis P~st.ana retirou-se, tendo o.eorrêncía nociva. E sua Excelência príorídade cala ao aumento do pro- cruzeiros e no orçamento dêste ano Senhor Presidtmtt encenado a vreu­acentuou, continuou o senhO?· Car- blema, porque se fcrmos ccnstruír teremos mais cem mUhôcs de cru- níão às dezoíto horas. E, para C;j:j,S­valho Sobrinho. compl'ioridade em desde já o traçado de ColGmbia até zeíros para BrasUia-Anápolis. além tar eu. Lucllia Ama~lnhl.d'eOliv'el­segundo lugar .sería a remodelação Brasiliasejoa .por via Itutlaba que é de mais cem na proposta orçarnentá- 1'11.. seeretána, lavrei a pr€3ente ata.da Moglan: e a :'emodelação da São uma linha. envolvente, seja pelo tra- ria para 1958, d.e forma que lhe pa- que, depois de lldae aprovada s ~I'aPaulo-~iás. Ora, sabe Sua Exce- çado preconizado pelo Deputado Be- receestar a primeira etapa solucío- assinada pelo senhor Presídente ,lêncía que assim como a screcacana. nedíto Vaz, Colilmbi:t-Uberlãndia. sn- nada, ou melhor, bem solucionadaassím como a Estrada de Ferro Ara- tão a remodelação do traçado da Mo- Segundo .tempo - é a ·lir.;ação ferro- Comissãn Especialraquara qua poçl·tencemao domínío gíana e .da Estrad·a de Ferro Goiás viária. mais premente. A mais pre- v <;

do Estado, assim como a Noroeste até Pires do Rio ~ írnpõe, uma vêa mente, pensa Sua Excelência e pensa p . ddo Brasil qUe pertence ao domínío que Pires do Rio a Brasllla é comum bem, que se deveria acabar COnJ a ara' ar pal'ecer à emenda à.da União, tódas elas são hoje vistas a qualquer traçado a ser futura- Mogia11a ou remodelá-la. A Mogiana Con.,síltuiç~o n•.· 16

1de. J9LW

através dr mesma necessidade ímpe- mente adotado. A NOVACAP já é uma estrada pré-histórica. com (O - -b .,ríosa da remodelação di) seus traça- iniciou a construção de 18J quiló- raio de 101,28 e com rampa de 2 '1/2 wpoe So re ~ comcldenc~ados que mesmo obedecendo, ne63e metros de Pires do Rio a Brasílía, a 3%. Já num trabalho do ernínen- ele Mand. tos).particular, a um imp·erativo legal que traçado qUe servirá momentânea- te colega Mend{lDça Junior; grandeé '\ unificação da bitola. a unifica- mente em bítola, estreita, mas será engenheiro' ferrovíârjc; vê-se a varí- CONVOÇAÇAOçãoo' do sistema de engata e de freios. em gabarito para uma Ilnha de; bí- ante de Cocais a Tambaú, .' onde a De ordem do Senhor PreSiCÚml(~enfim uma-untücaeão doe medo geral tola larga, atendend:> a que a Mo- rampa cai de 2 1/2% para 1/2% a estã<! :onv<lcados cs .mcmbros destaque satisfaça aquele natural desejo 'glana caminha como caminham tô- curva vai d'e1_00 m para 573 e o com-· ComIssa., para uma reunião que seque todos temos de ver sair do RiO das as estradas de ferro. 2 Paulista prímente real, isto é que é escanda- realizará no dia vinte e três de cutu-

· de Janeiro um ';.rem com a possíbí- por exemplo. para a unificação da 1050, com todos êsse:: benerícíos. cai oro, quarta-feíra. às 16 horas, nalídade de vê-to chegar a.ÇJualquer bitola, para bitola'larga, O que quer de 52 km ·(qullôrr.etros) para 44 qui- Sala da BibUoU:!cl\.(Jua·drante servido por essas estradas. me parecer é que de qualquer modo. lômetros, A locomotiva atual queOra, plU'a que êsse sen1ç·o fôsse oU êsse tre.çad( pal'a a llnha Paullsta puxa 352 tonelad~ paSoSa a rebocar

.lleja executado nessns est:'adas, tô- apres·enta um desenvolvimento longi- 1.520, 4,3 vêzes ma:is além de grand'edas eIas estão Se valendo dos recur- tudinal de cérca de sctecent'Js qui. Ieconomia de tempo. Ora esta eg-80S goOvernamentais, foram' esmiuça- lõmetros. Ora. Se temos de cons· trada o'Jsoleta. im;:restávei, pré-his­damente estudados os problemas p·ela truir setecento.s quilômetros pelaP.1,u- tórica. com esta variante passa li :erComl&§.o Mista Brasll-Esta·10s Unl- lista como aq:l1 está.se discutindo, uma estrada de primeira classe.es­<kJ.s e tódas elas estão recebendo há. menos· de setec·entos quilômetros trada de fer:'o cem por cento, capazatualmente grandes financiamentos plU'a remodelal' na M'.>giana. A Mo- de ofel'oecer transporte ec:mõmico.do Banco doe Doesenv'Jlvimento Eco- goiana dá .o.C'ZSSQ ao Pôrto de Santos. De forma que teremos o. considerar,n6mioo. Assim, a Sorocabana já condição primordial se exigida, qual na opinião autorizada elo D~putadoremodelou o seu traçado em quas~ a de Ugar a hinte:'làndia ao pôrto Clóvis Pestana. como se;unda et.apa

·'!:ôda a. extensão da sua linha, já de mar mais próximo, O caminho - reconstrução da Moglitna e da Es-·substituiu os anUg·os trilhos de 22. natu1'al seria a Mogiana porque en- tradade Ferro Goiãs. Ag'.>ra. a tel'­SO, 32 e37 quilos por tr~lhos de 42. ão ter-se-ia de remodelar ap'enas ceira - e é para esta que chama a50 e 57 quilos. Num traçado com os novecentcs e trinta e quat;·o (934) atenção da Comissão - é a constl'U­rampas de 1/2 a 1%e curv.a3 ntmca quilômetros. admitindo-se a hipóte- r;ão de ligação ferroviárin de Brasi­inferiores a 500 (quinhentos) metros se de. que fôsse totalmente remo de- lia c·om o mar: :- Santo.s. Rio dede raio, prevcnd). já, bitola larga. lada desde Pires do Rio até C:l.mpi- Janeiro. Vitória, Bahi:l. Nesse pon­Nas mesmas condições se encontra nas. Enquanto isto não occrre, a to o Plan'.> Na:ional de Vi~~ão _a Mogiana. A M:>giana que há ~l~i- Mogiana já tem várias variantes. eS- Lei n.· 2.975, de 27-11-56 iá foito tempo vem estudando_ a . revls~o tuda1as, projetadas e muitas delas p'revidente nã·omencionando 'Brasi­de seu traçado;:orque nao e POSSl- construídas e terá oportunidade da !la pcrqu'e. não s" havia naquele tem­vel" um melhor sisU'ma de traçãO tl'azer êstes elementos à Casa. O po determina.do o ponto da nova Ca­se ao estrutura da linho. não tiver quoe lhe parece é que Se devia con- pital, mas foi estUdado o sistemacondições que garantam um tr~fe- signnr que na escala. de prioridade I·ferroviário bl·asileiro. tomando porg'o cada vêz mais crescente desse de Sua Excelênc.a, a Mogiana está! base o t:-íplice divisor de águas do

· traçado a que· me referi. Assim é em segundo lugar e seria a .. solução I Planalto Central de . Goiás, qUe está .que a lvIogiana. vem fazendo paulati- imediata. porque denírodo qUadro,.!.fustamente entre Formosa e Ellanal­'namente, doepols de acur·adl'ls estudos. dentro das duas etapas E:mque Sua tina - Formosa é cabeceira do RiOA Mogiana já estudou tOdas as suas Excelência colocou o problema. a IPrêto, :ributário do São· ;:';)'anc!scovertentes e mu!tas delas já estão primeira é a rodoviária. Feitas eS- -Planaltina cabeceiras do COrum­pràticamente C011cluidas. A Mogia- tas considerações queria diz·er que bá, tributário dD Paranaiba. bacia dona, já .\dquiriu trilhos doe 30 qullos não lhe parece que a Paulista venha IRio Grande de um lado e do outro,para substituir os antigos, para me- a construir êsses setecentos quilô- rumb norte. o Paraná, tributário dolho,ar a precária sltu:l.ção dos. seus tr,os qne m~dem os extremos de. Co·· Rio do Peixe. Nesta base foi elebo-trilhos em qua.se tôdaa 1lnha. A lómbia e Brasllia por sua p,'ópri-a I'ado o Plano Nacional de Viação ,jáMONiana já adquiriu cêrca de trinta conta. O Sr. Benedito Vaz apar- supondo que uma Brasília surgiria.loc~motivas Diesel elétl'icas, e a maio- toeou dizendo quoe o mesmo ocorre Está havendo precipllaçã,o da NO­ria de suas iocomotivas a vapor es- com a Mogiana. Continua entáo o VACAP nos estudos e na elaboração I

· tão hoje em Jampinns, postas à mal'- Senhor Carvalho SObrinho dizendo: dos projetos, c·omo tive op,ortunidadeg m ""1'que ns Diesel cl"lA en tr aram nã'J me .parece que a Paulista re- . •

oe 'I-V n ,'" cCl'strufsse, Asse trecho POl' sua p'ró- de diz'er da trlbuna da Camara, ago­em tráfego já têm o seu p'ercurso.. t: , 1'11. o depoimento do' nobre Deputado,garantido até Al'aguarl. Recente- priacontn. A Paullsta pode prc- do grande engenheiro Clóvis Pesta.mente não ha\'ia sequer nem um tender um .rJnanciamento, pode pre- na vem confirmar o que dissemos:vagão a ser transportad,o de .Aragua. toender que o GOvêrno construa e Quando se trata de fazer projeto eria São Paulo. graças, apenas a lhe entregue. Então estou trazendo de fazer estudos não se deve terum novo sistema de tração. sem jue êstoes argumentos por me pareceroem muita pressa porque qualquer êrroa Unha tivesse passado por essa que reforçam a tese de Sua Exce- cometido nesta fase .de estudos esubstancial refOl'ma que se torna lência; iBto é, a continuidade da re- de projetos repercute irrcmcdiàvel­imperativo. Eu faço esta llgeira ex- modehção da MO'giana é imperiosa mente pal'a todo o tempo, pelo.s tem­pl."Inação para concordar exatamente e satisfaz, na escala de prioridade pos Mom. Para. um reestudo cons­com o p,ontc de vista de Vossa Exce- doe Sua Excelência., a solução ferro- clenctoso dê.s.ses traçados devemoslência. quer di:er, na escala das prio- viária de Brasllia li um PÔl'to de mar, chamar a atenção dnNOVACAP para

.:ridades o que importa fazel' é o que sendo quefarece também a ligação que não : ~orra no pel'igo do velho·Já~tl'i. sendo feito com o apoio do de Brasllla a Belo HoriZOnte e R:'a- provérbio: - "a pressa é inimiga dagovêrnofed·e:'.al. E" não creio que llsia a Viti\rla. Não quero dizer que perfeição". B1'Il.sílla já está aH!n-

· o g<lvêrno central venha se opor a essas estradas que podem &el' c.on- dida por ótima estrada. de rodagem;· que' seja intensificado o trabalho ~e sideradas pré-históricas não venham está atendida até Anápolls P01' estra­

remodelação da Mogiana, tal1tO maiS nesse futuro remoto a se constitul~ das de ferro que. não oferecem trans.~que CIStO. remodelAção está sendo fi. rem estradas de ótimas condições. porte . eConômico mas que uma vêz

",nnnciada pc), Banco d,e Desenvol- Faço ess~·. considerações. continuou recoru;truídas, passlU'ão a atendê-Iavimcnto Econômico e a Câmara ,já. o senhOr Carvalhel Sobrinho, por- satisfatôriamente. O senhor Carva·v,otoOu um aux1lio anual. trienal. de que meparcce que elas estariam de lho Sobrinho -' satisfatàrlamente. O200 mil cO.l1;os. O Renhor Benedito aCôl'do com o ponto de vista de Sua Senhor Vasco Fllho - ne~ con·

,Vaz aparteoll. O senhor Carvalho Excelência. O senhor Vasco Fllho dições. o depoimento do nobre depu­Sobrhlhl'. continu:ndo. informou não consultou se alguém mais d·ese,java tado que nos ,leu a honra desta vi­poder dizer no momento presente, interror,ar (I senho\' Deputado Clóvis sita à Comissão, é <) mais oportunomas Que, otlortunamoente. traJ'ia da- Pest:ma. Como todos se declarassem e eu me permitirei, como 'presiden-

ANEXO N,O .j - PODli:~"",EXECUTIVO o,'

Emenda do Senado ao PrQjelo11.· 2, 215-C'56, que e!eva,:'iJuraCr$ 35.000,000.00 a. ajuda '#Wtn...ceira anual C01lced.ida .àsMi,~S(j9SSalesianas do Amazonas -:.. Pre...lazia do Rio NegrO" e conc~i1,e os .auxilias de Cr$ 3.000. OOO;o\) àUnião Norte Brasicei7'a da' 'f11'reiaAd'oenfista do 7.0 Dia, em B'e!é'n,Astado do Pará, crs :t{)1)C':t\Ull,OOà Associação da UlIiãoEste:Sm­&ilcira dos. Adt'cntistc/s do 7,Q"Dta,

•Estima a Reccita 'e fixa a Des..pesa da o União para o exercíc;o:financcl. (j de 1953. com, Parece~da COJILn;são de Orcct1Jtenlu e Fis·mlização l!'i1wncci?c. 3 Ú !:I r e asemendas (o Plenário e 1;1rtc'ndasubst.itutiva da 7'c/erida ..ç Jmis­são.

Projeto n.· 2. 620·,~, de 1957,Estima a Receita e tixct a Des..

pesa da União para o excf'c/(lio:financeiro de 1&38, c. n1 parecer.da Comisl;:'i ... de Orça1ltf.'1tt.) e [<'is­c2liZo.çào FirwnceÍora s 6 1J I e asemendas ':0 Plenário e er:~enclasuost.itu.tiVel da t'ejerida ComtiJ-são. o:;

ANEXO :!'l.o 4 PODER EXECUTiVQ

SUBAN'EXO 4,01, 1'1lESIOi;Ncr{'DA "IllEPUBLICA

nelate>1': Depl.,tado Mlu'tins 'Riodrl.gUes. . .. r

(Será PUb-!ic:,=lo em SUiJlementO)'1

SUDANEXO 4,21 - l'iIIN15Tf:alo 0/1: vrAçíi.oE OBRAS ?tÍBLiCAS(3." PARTeJ llEPAR·TAMEN:rO NACIONIIL DE OURIIS D,E SA"NEAMENTO. '..Rielatol': Der.,ut-:::do Herebert 'Levy:,(Será publicado em SU:.Jlen~.~rli::l).)

c ..

o .SR, PRESIDENTE;PaS8a~se à leitura do. Expediente.

O SR. NICANOR SILVA:(2. "S,ecretârio, ~ervindo del,!'l)

llrOcedoeo 11 lei:~ll'a do seguinte

1"31

D~A~IODOCONCRE$SO: N~CIONAr.:~(Siçlo ~.__=::::a::=

171/ SESSÃO EM 21DEOUlUBRO DE 1957

As 14 horas cc-nps.receram 08senhores. .

o SR. PRESIDENTE:

Wilson FadulNicanor SilvaMendonça BragaPereira da Silva

Am,zona,s:Anl;onio Maia - PSDÁureo l\J!eIo - ?TB

Pará: ,Armando Correía - '?SIJTei::elr" G::eiroz - .?3D

Maranh'ic:Freitas Diníz - PSD

P'uuí:Chaga;; Ro,,'rigu-es .- PTl

CearR:1\ltredn Barreira - UDNEsmeri no ArrudJ - PS?Me'lezr~ PinlPntel - PSD

PJt'aíba: .p'inlo 1Cm:J.s - PL

Pem1·rnl1uco:Osv~ Ido Uma Fil h,­Pio· Guerra - UDN

,Sonto Maior - . PTBA1av,oos:

AUl'J"ilin Viana - PS.B,1úsf I\f01Fn TJDNMer:eir/J;; NrtoO .,.. PSD

Serq;Lpc:J{l~rl;l1'n Carvall1O- UDN

B:thifl.: .,1-05é Gl1'r:n:lr1ie~ - PRRui Sa:-\tos - TJDN

E~llirHo Santo:Ponc:w,o d'1s SanlJs - PRP

R,i,., d~,janeil'{):

Getúli·n Mmlr:l- P:SD.Ton-.s Bahicl1se _. PTBJO$e Alves .:- PTT;

D;.strito F..deral:Fl'ota AÇ(ubr - UDNJoão Machadfl 0- PTB.

Mina,:; Gerais:Rad~.rô ,Túnícr - PSDr:letnent~ Medr?dú. - PSl.Gabrd Passos - UDNGCl'R!cl{) Masc:'Il'('nhas -" PTB

(2J -loJ·.'i7\TJcurU:/J Leite - UONNn!1;ue!l'a de Rcnd~ - PRÚlt,imo de Carvalho -- PSD

Siio Paulo:Castilhn G? ural - PTN

GoilÍ.~:

Emlval Caiado - DOM'l"onseca e Silva - PSO'1'ftcian.odc MeJlo - PS:tWagner Estellta - PSD

Mato{) Orosso o

Cc,rl'êa da Costa - UONJ,osé Fl'ag'elii - UON'

Par:lOá:Chalbaud Biscaia - PSDHeitor FHhú ...... PTBHumhNto Molinnro - PTB

(1~I-57)

POl'tUg'fl! Taval~'S _Rlo' Grande d10 S111:

Bruno Bom .... PTBAcre:

José GuiOlnal'cl - PSD. - (49).

A lista de pl'esença acusa o c,)m­parecl1nento de 49· Senhores Depu­tad.os,

Estã abc'l'oo a sessão. '

Lel1zzi; 2.525-51. elo Sr. Adi1le» I

Vlana; 2.608-57, do Sr I Gl.lrgel ~Amaral; 2,665-57,do senhor AdlltC)Vianna; 2,667-57, do Senhor Cllld-,IJoS Vergal: 2,666-57. do SenhQr AcU- I

110 Viana; 2.662·57. do Senhor Sél'gicJde Magalhães; e 2.677-57, do SenllotElias Adalmc. Três oflci03, SOlilJi""

Expecll'ento' tando prOrrogação àe pl'l12:o (>arlJ.atenc\er aos requerimentos número'

OF.i:CIOS: 2,1151-57, do Senhor Adl1lo Viana.;,

PRESID,"'NCI_A DOS SRS,: WILSON Do sr. Abgui'\l' .&l.'!tus, nos seguín- 2.675-67, do Senhor Arlnode Matos;.....-. ',. e 2, 68()-57. do Sellhol' Cnr10s Lace1'dll.

FAOUL. 1," SFCRETA~IO, U!-ISSES Ites terlllo,~: , Um oficio, encaminhando o pronuu-OOIMARA1!'S. P~ESID ~NTE: NICA- 5eUhOl' Pl'~ldente: . cisment.o do 1, A. P. B. .sõbre GNORo SU,vA. 2.0 SE.c~ETARro: E I , COlnUIllCO a oVL:S~;11 Excelénc1a, t,t08 Projeto de LeI n.> 2,89B, de 1007,nocu.\ LOURES, 3," ...ECRE:I'ARIO I t<ll'~OS elo Rq;llllellt~, qlle me auscn- que dispõe sõbre a efetlvaçll.o doft mé...

!al'êl c.lo paL,;, a parLll' do 1)I'OXlmo i d1C~OS InterInos. '/ma 23 d.,:, ~ol':~n.<~ mes, ate o dia lU _ Do MiniStério da Viação. de 1ce uuvelllbrü pIYXllllO,. d corrente, encaminhando os' esclElo~

Sala das :d0S."ES, em 18 de outuOl'o r~clmentos solicit.1dos pelo Requeri"de 195'7, - AjgU:I". Ba:;to3. men. 11." 2.43;, de 1957, do ·Senhor.

- Da Pl'eSlClenC1I1 do COngresso OJive~'!\ Fmnco. ' 4.1Nacional, nos s<!<;u,ntes termos: ,

CN 61 - Ul,Scme. _ SAO LIDos E VAO A IMPRIMlIt !Em :.l1 de üU,~\(Jl'o de 19õ.l7 OS SEGUINTES ..

3enl,or'Pl'cs:dél1te:Tenl10 a .tlol1;oa de comllnicar a " Projetos

Vossa Excelenclll que, ellivlSta, denao ter sielo' pçs;lve! reallzar-se na p . t 2 620 A d 1A5?~e&'lii.o conjunta do Cong:'cSSQ N:J.ClCJ~ rOJe O n., -, e .::1 ,nat ,de 17 do Cal'l'ente, fi votaçãoQ,a Estima d Receita. e ttsa a' üee«matéría para ela programada. res.ílví pesa Ii.:t Un ão 1)a11a . C). e:ve"I)fctoconvocar ou;ra pura o día 23,tilm- financeiro de 105a; c01I1p<1/f:!Oer,uém d;) cu1'l'enteo as 21 horus. com d,:, conuseão de Orçamell.l,() te FIs-u mesma Ol'~e!ll do Dla~ cnnstante calização Financeira s{JDre asuns seguintes itens do Pl'(lJeto ele Le! emendas do Plenário e emendaq~e díspõe sóbre a Reíqrma da T:J.~ substitutit'et de retertéa Comis&álJ.nfa das Alr~ol1de;as, c da outras 1)1'0- "~li,vidências:

Item - D:sr.1ositivo ao quese relere

N.O 9 - S 2,0' do art. 64 (parte):N. o 10 - Ar:', 71 e seu parágraru;N.o 11 - Art. 74.2, Rogo ~{! d,gné Vossa Exc-elên,

cia de traIl.srnit:~' e.s.,a comuniooçiJ.o aCâmara cIos DCj:u:ac!eS,

Aprc;veito a oPol'lu,lidade pata t'~. Projeto n. 2..620·1~, ~e 1957, "novar, 11 Vcssa E'wcknciá OS protes­tos de minha :ilta esLma e lUHU; dls­tinta col1sidel'ação - sema,dor ["rei­tas Cavalcanii -'- 2," Secretário, noexerciCLo ela Prr sidénda.

- Do IVdnisté;'iv da Gucrl':l, da 113elo coll'ente, encr.ll1ll1hando c pal'sclH'do. l'd,erido Ministél'l) sólJre o Pro­

l,illtO tle LeI' n, <, ~,85::', ele 195'1.- Do C.:üJin!,Lc Ci':H da Pl'esldên­

'ela da Repú')!ic:l,. d~ 15 do COlTent~,encaminhando 1\ifnsag'em <4J Exce·lcntLs.:>ün.;) l:>j'e:;;idel~te da Repúollc:l,restituindo autúgrato~ de Projeto deLei n, U '1.805-[" de 1954.

- Do Senado F'~llej'al,._ de 15 docol'1'ente, oit.) oficios, Quatro oficioll,encaminh3ncl.o autóg:'afos de Pl'oj~­

toa de Lei, 811l'ovadob' pelo Congr-ôss(lNacional es"r.cionad"s pelo Excelen­t~L().10Scnhcr Pl'esi,iente da Repú­blica a 3abel': - P;'ojetos ntllneros1; 198-B-56, lla Cál.m,r.f1 dos DepU-li,t::..dos e 1~4-5'j', 11.{) Senado; 4.160-0,dt! 1954, na Câmara e 85-51,' no Se-,nado; 2,353-B-57, na Câmara e 108, J

de 1957, no S.etl~ldo; e 2.289-C-57, na:Câ.mara e 16!1-51. no Senado. Tl'êS'1romunicando ter·el11 sido aprovaclo",sem altel'açôes, c cncamlnhadoll ao!Exmo, P1'esidcnte da República, pal'[l: ANEXO N',0 4 - 1"onEJi011 .fuu do Ul'tíg<) 70, da Cunstitu:ção, I EXECUTIVOc.a 1"1'ojetos 115,: 2, 794-B-57. na Ct\.- I' .. .. " o

mara e 159-57! no Senado; 1.501-C, SU~,\NEXO 4,21 -; MrNI~TERIO ,DA vr~çl'iode ll}~fj, na Cll.marn e 182-li7. 110 se. I E ~lJRAS PÚBLI,,\S, (4, PARTE) ,~n. I)I!:..uado; -e 2,432-B-57, na Câmat·[\ e J PARr.\MENTO N,\CI0NAL DE ;P01~ro3J183-G't 110 Senado. Um ofiCio, co-I llIOS E CIINI\IS. "municando qu-e o Senado, em SCStii\o I R€lator~Depulado Vlrgl.lu ~t-aV01'a.~e 11 do corremenegoU ll. aprovaçii.o - (SUbstltutO), .ao Pro,jeto de Lei n. ú 731,C.de 1955. i (SCrá pubhcado em SUI}lemen~~~.na CâmuJ'll e 115-57, no Senado. I-' Do MillL~tél'10 da Fazenda, de H' Projeton. 2.215-D, de 19,56

ao Corl'ente. encamillhando o prú-)nunciamellto. rela tivoRo Projeto deiLei n." 2,828, de 1957; e de 15 no'Col'rente, encaminhando 05 esclareci-jmentoll 3011citac!o's . peJo Requerimeu­to n. U 920. de 1055, elo SI', Fernando IFerrar!. . I

~ .Do Ministério do Tl'aball1o, In· idlÍlltl'ia ·c Comércio, de 16 do Col'- Irente, 12 ofIcios, Oito oficios. cn"lcll,mlntllo1lldo as infol'maçoossolíclta­QIl6 atravós d".~ Requerimentos nrí-Imeros - 2,298-57, clQ 61'. Migul:11

Sr. Presidente.Comunico a V . .EKcla. que. permu­

tei mi'nhamscl'i('âo no Grande Ex7pediente como Dep,Pedl'o Braga:-

s. S. ltl-l-D-57. Chalbautl B,IS-eai«,

8566 . Têrça-feira 2).

51'0 Presidente:Requeil'n•. como Líder da Mair.rill,

me seja c,()ncedidn ana13vra na s~­

r(1lnda Parte do 1i:J(pediente da sessãode amo.nhão

Sala das S~&'ões,em 14 de outUbroete 19117. - Vieira de Mello.

sr, Presidente:Comunico a V. Ex, a que \)ermut~l

mlnho. inscl'içãl'l no Gra.nde ElC1lCdl­'-t1te. com o Deoutada Pereira daSilva.

Sala das Sessões, em 13 de out1.lbrode 1957, .:.. 1l1anuel Barbuda.

Sr. Presidt'l1te: ,Nostêrmo~ 'do Reglmenl;o. ~llcita

A V Exa. dar a palavra, como llderlIe Partido. na segunda parte do O SR. MENDONÇ,} n~GA:grande expe~lente d,a sessão deam:\· .(Suplente de SCC1'etár 1o,\ sCI'Vindonhã, ao Deruta~o Flrmau Neto, ell! 2. Q) - procede à leil.ura da ata

Sala c1A,~ P-essoes, 16 de outubr~ dI'. ctn 38811ãn antecedente a qual é, sem1057. Leoberf~ • __I _nl... IJder.da ob8'elJ'!ttoÕes, assinada"Malorill. ~

51'. P-esldentl"N:toualidade rip Líder do Bloc')

Parlamentar rerlUelrn a V, Ex.". (l

palaV1·n. qmanhã, dia 15, na hora Idll Grande Expediente. .

Devo lembrar fi \', Ex. ll Que até'ho.lp nlin usei uma s6 vez de tal prer­ron'l1tíva ..

Sala das S~~oões, em 14 dI' outubrode 1957. -- Dilermando cruz.

••..., -- __ 'c

CarloS LaCCl'dll, "Mario Guimal'ãea.Divornlil Cürre~ o

Chalbzud :L'r.aill.Pot'tugal TotVare!l.Renat'!'l Med-ell'o8

. Plácido ~~ha,

Vasco F!ll1(JoOuvem) B:':to o

V~econCElo... C().otllo,Fernand,,' r~rrarl'

B'c:'bel't Let'yoLeoberto [,,0(\1.Amsurv Pc'drosa.Lnllã-o da I'lilvf'ir:\.E.~t",ve8 Roe!rl!mes.Arruela CâmaraGlIr~-e1 ri.o •maralE1J!lo~ Adalr'c oMrdf'irn.. N?tt"f'hal'os !;?Q; 'r:p;uesB~n~g fllov"voAtl"1J::ll' Ba-'/J,~,

~"ohert'n sanes.enIo,. t\ '111.1ClUf'rCllle.M~r~,~. ~"el'te,

!\11fllnio C-rIos.!\rt'~ur Au.1rá.J1W'1 C'1·st'", Pinto.!\rin,(l r:Jcrlf!lttos,Ror:r!! F'r.:'""'-!~a,:Jllmljo)S V'~~P'''IL

Dílermando orne.~rm"lnd,'1 rv-es.Ady[[o Via"na.Cl~mrnte· rTeirac'o.Llncn!n F~'lci'1no.

JO"ll"ll1im Duv" 1.Ostoh R-o'!\Jskip.ry'1Ci'1"" ri". SantosJ0111) Me :1Ez·es,

81'o PreslMnte' \C,)mun;co a V, Ex li. ctu... nrrml1t.~·

maR nlJ'l,ns lnscriçõ~s no Grnrdc mx·pedilmt-e .

S!lla n~"' RfSSó<'S li df' out"br(lr!~>1957 - p.1tcride~ Wícar - !.curivald.'! /tl1'1tef"ao

Sr, )"t'esjdel1~e'

Comun'~ fi V, Ex· oue nCrmlltclm.lnha inscr:r(i,(l no Gl'~nd" Exne­dlent~ com n Denutado New!'on Car-ne~o, .

. ~'1In. das: ~~.o~f'es, 8 de cu~ubro de1957 - ,Teflp.r,~Cn de Aguiar,

81', Pr~sidc;n~e:

Com,/) Iidl'!l' dn Maioria,s'llicit() II~r, E:<,a sei" eOl1cE'did:t a oa!avra AODep11taclnn"aur!cio dI'! Andrade, lllls:e,.·.s:'f\ eloP 1(\ do Col'l'er, te ,

Rala do,s Sessé."",s, 9 dI' outu,'oroo de195'?, - Arml7."1.rYn Falcão.

81', P;'esldf'nte' ., Comunic'l ~ 'J, Ex" oue 'lerr"mtelminha inscr!cfi" nn Grnndp. Exoe­c1jentE' com (l Deoutad{l Blb:: Pinto

R~la dA~R-oSSÕE's ..'O de. ont,ubro de1957. - Julio de Castro Pinto.

Outubro d~.19S7 8557, ,Têrça-feira 22W . .se__•._ _ _ .__.___ _2

" :~IÃRIODO CONCRESSO NACIONAL; (Seção ti___~..e .._ iCZ $C..,_" . Z:ZS: • _ .._. __ .__._ • __._n'."".. .~.u •._ •.• _. ,_, ._.•.. _u _._ ___.... 4 _ - .L __ . _ _ ..

• no Rio de Janeiro, • União su;Brasileira cia Jgreja Adventistado 7." Dia. em. São paulO, Estadode São Paulo.

(As connssões d,; CO:J,stiLuiçilO e Ju.~­

tiç~{"de Orçamento e Fiscnli7.açlio Fi­nancelra e de Finanças)

PROJE1~O N.o 2.215-0·-56, EMENDA­DO PIi:.LO SENADO,

Projeto 11. 2.485·A, de 1957.

verdadeira ealamídade pública. Dal on0660 projeto, parque Ba.bemo/! que oEstado do Mal'll.nJláo na sua pobrezujá tradicional, não poderâ arcar sb·zínho com a responsabilidade da IU!­sístêncía a que estão a reclamar aque­las populações Iaboríosus que apelampara Q con~ci/?ncia ela Nação, claman­do por socorro, - Pedro Braga.

OFíCIO N.o 134. DA, COMISSAODE FINANÇAS

COMISSAO DE CONSTITUIÇ}.OE JUSnçA

Comissão de Orçamento e Fisca- ôlJUS para I União. - 1I1lJ[I?Ieira t1~

llzaçuo, co?n L·l!b3titutioo. ~ neeenae. - Octo,cilÍ{) Ivegrli,n, Vi(;('·emendas' de 2.- discussão. Lfdel' do PSD.

N.O aOnde se lê:

Mini.st.el·io da Jw;tiça .- Subv~t1·

ções Ol'rJiná1'1as, - Distrito ""caem1Assocraçào de Asststênctr, e Educu­

çãe 5ãoJol'ge - crs :lOU .UOU,o()().Leia-se:

EducRndárJoSfio Jorge - • -r ••••Cr$ 200.UOO,OO.

Rio de Janeiro, 22 deugõstll rle19b7. - Ruy Suntoa. - 'Emani Sa·tiro.

8.568 Terça-feira 22;~

"r DIARIO DOCONCRESSONACIONAL; (Seçlo Ir "Outubro de 1951

&cit:l:lde Edilcaç5,o c Caridade 22) Rio Grande do Sul Uos.?ital Nossa Senhora. Aparecida ~ulxxmsignaçiio 5.1.15 - Futld«Pô,'o Ale:T,re - 10.000. E3cola. Divino Mestre, pertencente de 'Iv~!Jacl- TresPassos. -10.000. Nacional do Ewlino Médio.

!I .- ORC/\MENTO PARA 1954 à Comunidade' Evangélica de Il'ai - Leia-se: ,7) Coope:'ação financeira. com en-~.lh2,nE::(l la - M:inistério da Edu- Ira! - 40.000.' 06) Ceará tldades privadas, etc,

OFP"tO Oultura. Subvenções El:traordinárlas (Rela- Asilo da MencUcldadé - Fort:ücza 21) Rio Grnnde do Norte.\:lrbD 3 - scrvíços e Enc~,r!!os. cão das ent.ãades) , - 10.0CO. . onde se lê:' ~( 'n~i:.'!':;,.Çi:c 2 - Auxílios e Sub- Onde se lê: 12) Maranhão Edllcundúri,o Nossa Senhora. dcs Vi-

v(',·.~õt's. 10) Goiás Assoc.laçãocle Proteção e Assistên- tortas - Açu - 50.000.r~ - Conselho Nac~onal. do Serviço i GinlÍSio Balesíano de Itumbic.ra cio. 11 Maternidade e à Infância de ú!llás!o N\l5Sa Senhora das VitO-

5"":'11. 30.GOO. Codó - Codó - 40.000. rias - Ac;k - SO.O'llO.:::'~b\'enQÕ€s Ordiniri:lS <Relação das 12) Maranhão 22) Rio Grande do Norte Leia-se: . '

er.·-1"'l~~) . Sociedade Beneficente de Cod6 1\ssoc\aç~o de Assistência e Pro~ Educandário Nossa senhora das vi-~3) Rio Gr:l.l1de do Sul 300.000. tcçãoàMaternldade e à Infância do tórias. Açu - lOO.OOO.Onde se lê: 16) Paraíl:la Munícíplo de Augusto Severo -- Au~ 21 _ Diretoria do Ensino superior

r~cc!:l EV:l")r:élica Guilh~rme Ro- Ginãsio campínense Campina gusto Severo - 30.000. V-erba 1.0.00 - Custeio.tl'l)' "'nd -' crísstumat - Três Pas- rande - 240.000. . 23) Rio Grande do Sul Consignaçlv 1.5.0U - serviçns de50:; - 34.500. Vila .nemi~io - 50.000. Ho·'pital Nossa Senhora Apal'eclda 'l'el'ceuolS.

r·~i?-se: 22) Rio Granr'e do Norta - Mussum - Guaporé - 10.noo. Subconsignação 1.5.15 - ("""!.~ioar'c01a Divini' Mcsh·e.pertencente EsC'.ola de Comércio de Santa Cruz Bubvrncões Extraordinárias (1~ela- serviç-os eoncratuaís. . .

ê r'''l''11U1,id?d.., Evangl2lica de Ira! - - 450.000. eao .d2, entldndes. 1)' AC01'dos COm os sE·;;u!nte.s eG-11'.·1 - 24-.500. Leia-se: Onde se lê: tabdecimentos, ete

Jl.nrxo 4 - Poder Executivo. 10) Goiás 12) M~ra.l1hã(') 16) Paraiba.i R'l":me:-:o 2 -'- Ministério da Sallde. Ginásio Arol\ldlocesano de rtum- Associação de Proteção à M'1.taer- onde se lê:. V~rh~3 - servícos p Encargos. bíara - 50.000. nidade e à Infincla de Codó - 6) curso de Au::iliares de Enfer-

r"~.;;!gnação 2 - Au::filos e Sub- 12) Maranhão SOO.OOO. magemda E\:cola de Enfermagem dew-"'ie,;; AssociaçãoB~neficente de Codó - 22) Rio Grande do Norte Patos _ ~OO.OOO.

f"\bvencões (Rel...cão das entída- Codó - 300.000. Associação de Proteção e AssI~tên~ Leia-se:de" I. 16) Paraíba eta à Matem!d:rdc e i\ Infância 'de Escola de Auxliarcs de Enfermagem

22) Rio Grande do Norte Casa. do Estudante - Campina. Augusto Se\'ero - 60.00!>. da. Paralba _ 200.000.f.ssociaç'lo de Assistência e Pro- Grande - 100.000. 20) SergiPl! 06.02 _ COru!elho Nacionad do Ser~

tp.( ~/'\ à ~1:8,ternidA.de <'! à Infância Centro Estuda.ntllCampinense - Asscciacão .de Protl:'~.i:o e Asststên- viço Social.dI" Alexar-drla - aO.oon. Campir.a G·ttnde - 140.000. ela à Velhice e à Infânc;a de Rosá- Subvenções Ordin(ll·i:'..S (Relação daa

/'<;5ocia('10 d·~ Proteção ti. Haterni- Escoln Do"\~stlca Rural Nossa Se- rio dt' Catete - 200.000. Entidades)."~"" e à Infância de Alexandrlac--« nhorade 'lõ'átima- Rem{gio - 50.000. Ll"ia-se: Onde se !e;40.fino. '22) Rio Grande do Norte 12\ Maranhão 65) I!ahia.

" Leia-se: Escola Comercial cl~Santa Cruz- Associação de Proteção e Asststên- As;oclação d:1S Senhoras. do) Cari-l~~oc;ação de Proteção e Assístên- Santa Cruz _ 450.000. ela à Maternldade I" à Infância. de dlde _ Cachoeira. . (.

ela À. Maternidade e à Infância de 4.16 _ Ministério da' Just!:;ac Codó - Codó - 301\.000. Associaçà.JFilantl'ópicada Igreja,A1"·~3.ndria - 120.000. Negócios Interiores. ' 22) Rio Grande. do Norte Lute"ana de Jetibá _ Santa Leopol:-In -O;;oÇAMENTO PARA, 1955 07.04.02 _ Divisão de Orçamento .Ass')ciacão ~e Assístêncla ~ ~rot!'- di:l.a:

An"~:o n.Q18 - Ministério da Educa- (Encargõs O"1'ais). •. \cao .à 1I:1atl'rmdade P. à ~nfanCla elo . 11) Mal'anhão.

r,2.1" e Cultura. . Verba 2.0.00 _ TransferenClas. Ml1nlcímo de Augllstrl Severo Ati- Assoc1açé.o Beneficente c.Iie Cod6Oi - Conselho Nacional do Serviço Consignação 2.1.00 _ ~Amcmos ejgllsto Severo, - GO.Üoo. _ 100.000..

SO('o1. Subvenções.. 26) S.erglpe _ • Scc'edade Beneficent-e de Codó _S',"wenções Extrl'.Ordlnárias <l'tcla- Stlbvençôes ordinárias (P.elação das Ass·oc!ação de .Proteçao e Asó:is,ên· 100 OÔO

ção ,;,,~ Pl1tit3fdes). cntiríades». leia ~ Vehice· .à.Matem!dade e à In-, '2) Rio Ol'ande do SUl.~~d;~!"aí~{:: 26) Sergipe tâtlC!::1 de ROSa~'lO do Catete - 9200.000 Escola E": '1' 'llca Guilherme Gu1~

Onde se lê: V - ORÇAMENTO DE 1 57 . H t : Ou d _ Três Passos(,,·inásio Emr~entina Coelho de .Toão Abrigo de Menores de Rosârio do Anexo 4 _ Po?e. Exec~ti.v0. . ::,m;:eooo o eIm n

Pc"'''''' .~ Joã'J Pessoa - 100.000. Catete,' (mantido pela Assoc.laCáo de Subanexo 4' - -. MmIsténo dil. 25) ·só,.: P~uloLeia-se: id d I fà' }. lt ..... "

T~Stltllt.O Ncosa Senhora de 1..our- Proteç~,o' à Matern a e. n nela e .gneu ura ..' . O • Associaçã.o Creche . ASUo Amálialee _ Campha Grande _ 100.COO. Velhice. de P..osário do Catete - 07;04.02 - DlVlSão d·;) rçamen,o Franco _ So.ntos _ 64.COO.

() d l' 160.000. (Encargos,Gemis). . , Associação Protetora da' Infância1~ eG~~ás(): Lei~-~: _." ~l;11:lvençoes Ordll1anas Relação das Desvalida de santos _ Asilo de 01"

~~11t:I C'lS:'l de Misericórdia de Ro- Assoclaçao de Proteçao e Asslstên- EnoldadllS). [';os . 70 \)00seroll> _ Res~l1de- 50.000. .eia à Velhice. à Maternidade e à 10) Goiás. ~. 26) S'~'g1~

21') Ril)dr Janeiro !nfân<:ia de F'oasário do Catete, para on~~ ,se lê: . li Sociedade de Assistência ao Tl'aba~f'?nta ("'l..~A. 1e Misericórdia _ Re- o AbrIgo de Menores - Rosârio do ~o\ss.:>c."ç~<l Aglopeou~a de Ana· 111adol' Rural _ Itabaiano.

Catete - 160.000. po.\s - 104.500. ,.serolp' - 135.000. SubvencõesExtraordinárias (Reta., Msociação RUl'a1 de Anápolis Le1a-se ..

Leia-5(': ~- .d'" . t· -' d' ) L i -". 05) BahIa21) Rio d~ Janeiro ,ao dS CIL!d es • ~ e.a-".... Obra Assistência. Paroquial d-e ca-

St'.11ta CnsR. de Misericórdia _ Re. 05) BahIa. -48.537.. _ choeirl1.se:'tle - 185.000. C?nde se lê. Ass.oclaçao Rural - Anápo~ OS) Espirito Santo.(~m cOru!erüência, ficam alterados ASIlo dos CeRaS da. Bahia. para. :513.037. . AssOciacão de BenE'fic~ncIa da Igre-

ostctais de 'subvenções ex1;raordiná- co:npr~ de terreno - 200.000. 21) RIO <;rI'ande elo NOrto j" LuteI'a~a de J.etlbã. _ Santa Leo-LeIa-se: Onde se le. i\. ,

ria" de C-oiâs e Rio de Janeiro para Instituto dOfi Cec;os da Ba.hia _ AssOC1anão Rural de Carambis poldma. _Cr:'; L/340.00C 00 e Cr$ 10.050.000,00, SaJvador _ 200.000. _ 50.000: 11) M~an:lao.;l·f'.o"ectiv,'1rrl~n'·e), 26) Sergipe Associação Rural do Rio Gran- ~ia.Çi:lJO Benefictlnte de Co~6-~T - ORÇAMENTO PARA 1956 Onde se lê: de do Norte, com prerrogativas doe codo - 2.00.000. . .lnexo 4 - Poder E,=,~r.utivo. Abrigo de Menores de Rosário do Fetleralçã,.o ~Natal _ 350.00.O.' 22) RI~ ~rande d? SUl: ,f'ubane::o ~'.13 - !'!inistério da Catet.e (construção de prédio próprio, Foedera~ão das Associaçõe.s R'.lrais ~()la,DIVInO M.es~.e, per.t<:ncenu

Ec"'cac:loe rultura. a cargo do Govêrno do Estado) - do Estado do Rio Grande do Norte a Crmul1ldade Ev.angelIca de Iraí111.02 - C0'15elI10 Nac;onal da Sei'- 245.""00. _ 264.087. Irai _ 40;000.

vin Social (";:ncargos Gerais). Leia-se:. Leia-se: ~5) Sao. Paulo..."erba 2. O. no - Tra:1sferências. AsSOCiação de Proteção e'. Assistên- _ Eaucandéno Amalla Franco~oI1signaç:lo2.1.00 - Auxl1los' e cia à Velhice, à Materl'udadee à A;soclaçao Rural de Carallbas Santos - ,70.ílOO,

Sl'·'vr.ncõe;;. Infincia de Rosário do Catete. para 50.00U. 26) S,.gIpe. .r-',ubvenç5es ordinárias (Relação das construção do Abrigo de Menores Federaçã~ das Associações RuralsSociedacle BenefIcente dos TI'aba"

·cn'idftdp.s) . 245,400. do Estado do Rio Grande do' Norte - lhadores de Itabalantl.:Onde se lê: 4 19 Ml'11I'StéI'lo 'da' Sau'de'. Natal - 614.087. SubvençõEs Extraordmârla.s (Rela·10) Goiás . -. Subvenções ExtraordinárIas. ção das entidades,.

Escola de Enfermagem Evengéllca 05.04.02 - I!ivisão de Orcamento 2 - OutI'as entidades (Relação d:l:l Onde se lê: ..•-Rio Verdr - 20.000. (Encargos GeraIS). cntidadtls). 06) Cero·á.

Ginásio S:t;csiano .,.. Itumbiura; Verba 2.0.00 - Tral1sferências. 25) São Pau~o. Congregação da.; Filhas do Coraç!tó20.000. Consignação 2.1.00 - Au:xfilos e Onde se lê:. Imaculado de Maria - Cauea.1a. ~

12) Mara11hão Subvenções.. Aprendizado Agl'icola São JUd:u. 60.000.Sociedade Beneficente de Codó SubveRções Ordinárias (Relação de 'radeu, Pindamonhangabu - 500.C·00. Congregação das Filhas elo Coraç~o

20.000. ~ntidades) . t.eia-se: In:aculado de Max·la. (para serviçoa23) RioGI'aI1de do Sul Onde se lê: Ol'fanato São Judas Tadi'U· para o assistenciais) - 20.000.

Escola Evangélica Guilherme Ro- Asilo de Maternidade - Fortaleza :leu Aprendizado Agt'!cola - Pinda- 07) Distrito Federal. .termund - Três Passos - 40.000. - 10.000. monhangaba - &00.500.. Instituto de Micopatologia. Médico,.

Deia-se: 12) Maranhão Cr$-Dolisp6: "- etaclYl etash tas tao Vetel·lnárla. - 100.0ai).10) Goiás Associação de Proteção?l: Infância SubanE'Xo 4.13 - Ministério da 15) Pal·aibll.

. Escola de Enfermagem Cruzeiro do e Assistência à Maternidade de Codó Educação e ultura. Al:tezanato São Jasé - Al'ela ....Sul - Rio Verde - 20.000. - 40.000. 09.04.02 - DIvisão de Orçamento 30.000.

Ginásio Arquidiocesano de Itum- 22) Rio Granai! ao Norte (EnCII.l·go-s G€rais).. 21) Ria Grande do Norte.blara. - 20.000. . Asso.ciação deProtoção e Assl.~tên- Verba 3.0.00 - Desenvolvimento Associaçãoo dos Amigo$ de Nova

\ 12) Maranhão cia à Maternidade e à Infância. - Econômico e Social. Cruz - 100.000.i' Associaç§.o Beneficente de Cod6- Augusto Severo - 30.000. Consignação 3.1.00 - 8ervtços em Educandário N. S. de Fátima _

Coc16 - 20.000. 23) Rio Grande do Sul BJeg1me :&7peciaJ de Financiamento. Natal _ 170.000. ..

cTêrça-felra 22 PIARIO DO CONGRESSO NACIOI\!Al (eeção vr

rli'filncia -- Rosário áo C~tf;te ~ qe 1937, epr·oveu. por t1l13n:nú> 1f130.000 lJar\M~l c~msubstit~lti'Jo ,,:>b~e a:

I'!oQspita: ãcC:1l'idnde Srtp João;) emendas da Ç;;m:ssiio ac p:'r; ê.Cde Deus - Lmar.jeir.as emendas r.,: sE'g.un::larEs::~~~àClSubvenções E.xtr3-81·dinál'ins <R~:n;;~o nYlj:,~l'o::."J9. de 1957. vr.tand« ~,

,elas entidades, senhores: W,l~ncr E,telita- p;.~.

Onde se lê: sídentc, Tarso Outra - Rzlü:,r,25) Paraíha hrnaldJ Cerde.ra, SJuti} M::ti:>)', A:'JY..

I.>.ssocip,ção de PrDteqá.o à lIn:at.r-r~ sj~ de: ccstrc, A1'mando CiJrréa, Cc.1llqarlee à Il11"ância de sante Luzia t',)üq )'l·ou:a. J.o·cejino C:.lrVn~11(J, r.L.:·' ,- 60. 000 1?(~jll1~riQ. ~Sarllns Rcdr:guC'l. Pont. ~

20) Rio àe:]:Jneiro \fieira. Rafael plneul'á, S:~efr':::Grupo Espü'!tu Al'acy.pal'a con, Pacheco. Uriel Aivill1. Vi: zílio ';.'~.,

tinuacfio do hospital - 00.000 VCl'U, A'iíLnio Carlos. Arm:ll;jo La:-c.",. 21) Rio Grande do Norte Oarlos Albuquerque. C~.6vj:; Festf ';'"

Assecíação de Assístêncía e Pro- polombo de S6uí'!l. JancJj:hy C:'ar.teção à Maternidj1.pl:l f' ~. tnráncía neíro, ,]C:1q.~il1) Ram::lS,F.armUl~rlOele Augusta Severo - 40.000. • Padilha. ~,oão .A.gripino. J:nas B.

AsoSpcilWão de Assistência e Pro- híense, Leite Net.o. Milton Brand íot!lçâ'o à Matemi.dad~ .e fi, Infância Ranjeri Mazzilli, 13e.1edito l·az. Ce1s::..do 1Wllnicípi·o de ~!lB'Ustp Severo - Peçanha,Plínio Lemos. Ch agas F.o_A~gustp Severo ,.... '1.00.poo.cJriglles. Corrêa da Costa. José ~~a-

Assopi;lÇão de pr.Qteç~o e Assis- ria Osvaldo Lima Filhn e Ultimo uetêl~ja àMa'I"'lliçla"'~ '" ~ ,- .""'>, 9l'11'va)hp.de C'Jêrt'n Corá - C~rro Corá -, Sal~ "Aptônio Cll.rlos·'. 1'~ de ou-~O. DUO tubr? ce 1~S7. ,...Wc<gner Bstclita,, 25) São Paulo Pre~ldente. - T{lrso Dutra, Rela·

r!ospítaí da Sppiedi1-pe Jie ~.mp~ro tor.e ~sslst~ncia de Pl:dl'*~- 2QO.OOO.

241) ~~~rgip-e Pr9j~tl) I')~ 2.S17-A, de 19571)~,OÇiaciio pe rro~~~o p. 1'4ater~

ni4ap~. à Inf~ncin e li Ve1hip~..,. IncJ'f.l i no $erpiçp 4~ Sailc1e c:~f",..o.s~r O dp C.ate~ ~. 279,990. Mro'f!.!Íutic,a, 'nO 'P{)~to ã~ 2.° te-

~Ia·~e: 7;1"'ntc. ir.•. e'nfermeiras ""e '1.1,t.e-~5) J?arlJ,íl:i!l ,.." ..." •

ft,fiSpclfL"ão de Pr.o~çãn ~ &.si.s- grarq,m a F6rças Aérea Br:lsjlei-tê I iJ,N'IIJr t lcl '" Ó T fA rq, .durantrt .as Pper{içÓes de gu::r-

ne a . ..~;J. .ern n',f! ". f~tn J'on.t'!ll rq, 7lU ltê!.lia; tencLo 7,areCerJs:. ·-Sá.nta Luzia -- 60.0DO 1 tit

~O) Rio ti.e Janei1'Í:l p~ u' cqn$ . ~,ciD11aliciM1e.. da Co-ÇiTllJl',Q~pírita Mfl-Qf. PM'a C9P/l- mis~üode ÇQnstituif!(io (! Justiça

trl1ç§.o do hospital ~. ç~lPPo,s ~ e !c;porrjveis, das Comis:'ões de50 000 Segltr{lnça Nacionp,l edl1 :E'in(.Ln~

. . '·.as.. . 21) !.i~o Grand" 40 Norte ~

Associação de Assistência ~ rro~ PROJETO N." 2.817-1957. A QUE SEtec~o à naat.ernidaQ:~ e à ITjfãnci;l REFEREM OS PARECE,RE$ .~9 Jl,[unlcjpjp pc .AullHl>tn Severo -AlJg'usto $ev~ro ,..,. &0.000. O C:or;gresso ~~cion!il d~.creta:

"Associação de Proteção à.MJl.~~r. Art. 1.: Sã.o incluld,a~ no s~rvi-nidad"e ~ ~nf~n.cia, @ q)rro Cor~ ço de Saude da Aeron~utlca. na si-;.;., Cêl'ro CorlÍ ..,. 20. opa. tuaçüo de convocadas as enfermeiras,·'25)'Sá.o pp.nlo que intégraram a' Fôrça Aérc'aB~a-

Hospital cjaS,ociedatie B~ne!ic~nt~ S)leira, qurante as oy)eraç5'es dede Pedreira .- 2oQO.OQoO. . guerra na Itália. no~ anps de 1944 e

26) Sergipe 1945, no pôstode 2.0 Tenente.A.sso~i;;).~ilo de Proteção .e Ass1s- Art. 2. Q São assegurr;dos às en-

tênc1a ~ Velhice, à MiiternJ:1ade e ~ fermeil'as:, a permanência nas filei-1nfância -- Rosário cio Catl"te - l'as até a id~lQe limite, facultada a2'700.000. ,." . transferência para a r:eserva l'en'Ílln~.

Onde se lé: l'ada ar;ós 25 (vinte e cinco) anos delO) Goias' ~erIl1çp; e o gôzo dos direitos, vaÍ'l.

Associaç~ Axaguarina de 4mp:,!ro tagens e regalias inerentes aos ofi­ft Maternidade !' Proteção à Infâ,n~ cia~ da ativa. exceto o 'ace.sllo queela - Araguari - !1C~OOO. . , será até o pÔ.sto de 1.0 Tenente.. L.eia-se: ", . . Art'

03.0 Para a promoçij.oao pOsto

13) Mir;as Gerai~. , .._,,_..,Q~ 1. Tenente, serão aplicadas a::Assoclac~. Arp""'~''''''~''~ . ~~iB'ência.s do artigó 9. 0 , ' ressalva!lo

à Maternll'lap!! e Prote~~o • ~~f~ne!1 o ciisposto em sua 'letra "a", do De.- Aragual'l - 40. oq~.. . Iereto-lei IV B.759, de 21 de janeii'o

(F.lcam, em con,se.o,uenp;a. altera. Itie 1946, ci.evendo as pro,pestas de' prtJ~doa. para Cr$ 1.675 ...oQOO;OO e 01'$ ., Ilt0ção ser organ,lzaqa.s pela Direto­!4.788.0~0.OO. os to~aLS l'le supveIjções Ir1a Geral de Saude e encaminhadasextraordmárms aos Estados dei ao Ministro da;..eronáutica,· .00,iás e Minas Gerais, re~P!l.ct,lva~par4grafO único. Serão aplicadas,meme) • . ""1 I também, a êsses oficiais, as disposi-

10 -- Departamento NacioOna1 ~e ,rrôes qO)S ~igo.s 7.9 e seu parágrafosal1de. ;único, 1'i.o e·fJ.s leta·~ "a", i'b" e

10.01 - Depart:>mento Nacional i "t", pa.rágrafp 1.°, ào art1So 22. dI')de Sal1de <O'rg1'to C'~ntra3) :DeCl'eto-lei n. o 8. 760, àJ: 21 de ja-

Verba 2.0.00 - Tl's.»sferênCllllS'/'nelXO de 1946.CoOnsignll,ção 2.1.0C - Auxi1los e bt ~ ° ,...~ fí i . .

SubvençOes " ......~. ..,.. ~o C.a16 qne qWSel:emSubconsignação l!.!.~ - SubveJl~ ,goaar Ido. fj,p.oveltame:lto prevIsto

çOlllJ extl'aordinâlinas 111!!"ta. .le:, .c.eve~ão requer!'-lo por ln-" . ', . ,11;ermétiío elf. D1retol'!a Gel'al de Saút\7) :'"" O~tr:ll; er.t1àjl.ollt . :; '\ Id~, dent.r<! do pra,zo de 90 Cllcventa)OIla~ ~I! lê: !ci~apS, BC1').ÇlO o ~l1el'imento encami-

8) ,:aos~ltal Gel'lll (je Catolé cl.o !nha.do ao l\4Jni",tro dá AerDnáutica,):l,pcba. .,..,. !2. OliO .ílOG Ipara fins ~e ponvoeação.

·I..ela-se: Art. 5. 0 Revogam-se as dispool-2) :ijosp~tlj.l Geral qo Çatplé ~o ÇÕfS em oontl'ârio. -

~ccha. a cargo da So.cjedaqF mante- ?alll q~ Se.sSÔCfl. e.ln 19 de junhon,edol'E\ d() Hospital Gel'al C1C Catolé de 19p7. - Luthera Vargas.do Rocha -2.000.000 ..

Art. 2.° Revogadas as ,disposlções Justificativaem contrário. a presente lei '·nt.l'llrâem vigor a po,rtir de sua publica. O ~rojetp este.i.14e às enfermeira3ção.· que, fa~ndo parte do serviço da

SAla. "Antônio Carlos", de outu· S~~pe ~: 'AC1Y:mó'l1tica, também intê­bro de 1957. - Tprsp :Dutra -- r-t.e- g1'IlTa1l1 a ~Õt'ça Aérea. B1;asllell'll, dll-latO,r. l'ante as operações ele guem~ 11Cl. ItÁ-

P!\REClm DA COIyllSSÃo li!,!-, OI:! benefi~ios dalJel n. 03 .160, deA Comissão de Orç/ilmpntn e Fls. 1. o de junho qe 1957, publleada no

calização Financeira. em l'eunião Diá.rio Ofietal de 4 do mês corrente,plena. realizada em 14 de outubro que inclUi, no ~rviço ele saúde do

Farta.,.

Protcção à Maternidade. li. Inf;1nclae à Velhice - 130.000.

Leia-se:04) Amazonas

Serviço de Assistência a l11C'1'Dl'eSabandonados, a cargo c':lo Parócu.llade Bõ~a do Acre - 90.000.

, 07) Distrito Federal!n8tltuto Santa Búrbara - 215.000.

13) Minas Gerais '.Assistência Côr,E:go Feliclo de Pro­

teçg,o à Maternidade e à InfâncIa.para i'SsUitência a' menores aban­.cl0l1l;1d08 - Pil'unga - WO.000

21) Rio Gl'ande do NorteD!5pcmário Fabrício Pedrosa

Fprl'lando Pedrosa -- Angicos50.000

D~IJ~1't;:UnCl.'''J 4rquloüocesano deAção socíat, para o Centro SocjalD,om M;l1'(~qlin9 Dantas - S~rra

Caiada - '60.000• 26> Sergip'e'As~oci3ção e à I~~ânciQ.. parp. e

Abrigo de Menores -Sosârio deCntete - 130.000

Subanexo .~ .19 - M!n~t.érln ~'!l. Saúd~

08.01 - D.epartl!mento Na~iom~l daCriança (O'rgão" Centrais)

. Verba 3.0.00 - DesenvolvimentoEconômico li Social '. . "Consignação 3.1. 00 - Servíços emRngime ElIpecial deFlnan~iamel1to

Subc·onsigna.çio 3.1. Dl -- S;üídeli Higi~ne

7) Para ae seguintes entidat1eS,et.c.

Onde se lê:Oi) Amp.zon~lSÃssistêr.cia à Inf(lucia, a cargo

dos· Padres Servos' cie 1!1:al'ia, Bôcado A~re - 25.00<1 . .. Associação' de Assl:oMneia à In­fâ.ncia - Bôca do Acre -20.000.

, 21) Rio Grande dD NOl·teMatl':rnida.dedo Hospital de .Santa

Cr»z. em Santa Cruz - 200.000.l.eia-se:004) Amazonas

AssistênCia. q. Infância. a cargo40s ~adres Servos' de Maria. - BôcaJo Acre -- 45.()OO

21) Rio 'Grande do Norte~a~el'DiclIl4~ dc SaI)taCru:t;

Santa Cruz ..,- 200 .eoo05.0•.02- D~vis~o c!eprça~enio

~ <E11ea·rgos Gerais)Leia·se: SJ,Jbvençõe.S pr~:pâria,s (Relaç~o06) Cep.rlÍ das el1tidadcs)

Asilo de l'4enclici.dp.d~ ,..,. Fp1i;~lpza Onde se lê: ...- 10.000. 06) . Ceará

(7) Dls~ito Fef!.i?ml 4s119 Iic . Mf!.ternicjadeEjucanelarlo São Jorge -- 2l)O .000. lezp;t - lS.000.Il1Stituto ' slilmà Bárbara (Rua So. . '11) l\faraphl19

Iocaba. 243) ..., 30.QOO. ASSQciaçii.o d~ Proteção à +nf~ll-16) Paran~ • cio. e Assistência à Materni4.~4e de:!

Educandário Nossa Se1'111ora (l~ O.od6 ..., 40.000.Conceição -- Palm~ira - 120.000. 21) Rio' Gl'ande do Norte

:w Santa Catarmo. Associação !ie A$Slllt~J1eja.' e FI·o·FducandârLo Nossa Se'1110ra das teção à' Maternidade e' à,lnfâncla.

Do:cs - Turvo ..,.. 100.000 de Augusto Severo - 30.000.~6) sergipe _ 23) 'Rio Grande do Sul

As.."'P~ill,Ç~O Q.e Proteçao.... fi AS5~tan- Hospital N. Sra. Aparecida decia à Vell1ice. à Mf.tel'1l1daC!~' .. Ivagaci - Três Passos - 10.000.Inf,mcia,pa:r!l ~ Abriga0!" Menore/l . 25) Sergip~ "-Ro~ál'io do Cntete ..... 200.000. Associação de FI'oleção à Mater.

STJBVEN9(>ES ORDI~.ARIAS .. . nipade. à Inf/i.neia e à Velhice(Relação das entlQades) ft,08ário do Catete ..,. 70;000.

• . . Allsoclaçtj.o de Proteçã.o à Assistên.Onde se le. ela fi Velhice. à MaJ;cmldacj.o e aoo~) Al?azonas. . Infância cl Catete - 60.000

Asslstênc,IR SOCial fi, me~Olesl Ho"spitai 'deCnl;idade São José deabandonados. a cargo das MIssões Deus _ Laranjeirasdos Padres Servos de Maria - BOcado Acre - oW.OOO. ( Lela..se:

Sel'vico de Assi8tê11cífi a ~nenores 06) Ceará,(lb:ll1do~lLrlOS, a cargo da Paróquia de Asilo de Mendicidade - Forta-Bôca do Acre ..., 50.000. leza ..,. 15.000

0-) Distrito Federal I' 11) Maral111ãoLar sa,nta Bárb.ara -- 215.000. . As,sociação. ','d,e' Proteção e AS,S,iS",' 13) Minas Gerajs • tê1'1C1a fi. Materpiclade e à I;l1f;inclaAssociação de proteçap ~ ~!l-ter- de Cod6 - Coqó '- W.QOO

111dnde e à Infância. para assist~II" 21) 'Rio Gran~e QO NorteCla a menores - Pirungn - l&C .000. As~ociação de Assistêncla e Prc·

:n) Rio Grande do Norte. . teção ,à Maternidade e ~ Infã,nciaAbrigo Femnndo Pedrosa. .dlst,rito do MUllic1pio de Augusto Severp

ele Fernando Pedl'o~a. Municlpio de Augusto Severo - ~1l.000.l\n~icos - 50.000. . 23) Rio Gl'ande do Sul .

.Centro ~opial Dom 1'4ilfCollno D(\1'l- Hospital Nossa l3enlwrn I.p;lrecll;'latlls - Sel'l'a Clliada - 60.000. ,,- Mussum - Guaporé -- 10.000.

2fl) Sel'gipe 25) SergipeAbrlgo de Menores de J:!,pslÍrlo do Associação de Proteção e Assistên.

Cntete, mantido pela Associação de cio. à Velhice. à Maternidade e à

Liga Artística. OperárIa ..,.. Natal-- SO.UOCl.

S,Qc,Eúade Bencflcente do.Ball'l"Q aa:!QUlJitas - Ntal - 4D.OOp.

Leia-Ee:OG) Oenrá,

Oongregação das Filhf}s d~ COl'1l9a,cImacwado de Maria. para SCl'ViÇOSllS­sístencíaís - Caucala - &O.O()O.

fJ7) Distrito Fecjel'al.. Sociedade de ~ic<lpa~ol0zia l\,~édl­cu e Vct,el'il'lária -.,. 10p.OQD.

15) rljl·aibll.Aj.·tczanllW pom 4dat!~ -.,. 4l'iJla

-- 30.000. .21> Ri", GÚlnde do Norte.

Sccicdad1l Amig'o.s de N:ava CJFlJZ ..,.N~vll. Cl'UZ - 100.000.

Externato Nossa Senl~Ol·iJ. ~ Fá.­tuna - Nata: -- 17Q.OOU.

Liga l,rtist1c"'-OperáJ'ia N01'~ll'rio­

gi andense - Natal -- &0.000,Sociedade Beneficente "Amigoa lil!ll

Quint1\s" _. N~tal ..,. iO.ODíl.Suballexo 4.16..., Ministério da Jt!Il~

tiçae Negócios rnteriores. .'07.04.02 -- Divisão ". OrçamE1ltQ

(Enca1'b"OO ,Gerais).. •Subvenções Ordlnárlall (Relaçllo dill

,ntldactes) .011!:lC GI: 16:Oli! Ceará.

Asl10 doe Moendic4ncií1 ae fl.ll'taleza- 10.000; .

07) pj~trito F~clE'l';!.l. .~ociiloçlj.o de ~l,s~ncia t! :ti:aijc!1~

,ão Sã,a J9rs,: ,- ~OO.ppp.."Lar santa Bárbaro. (Rua ~ol·~~Jl.ba

n." 243) - 30Q .001}.16) Paraná. "

Ecjucandário N. S. da Conceição.Pl\lmeir~ - 100.400. . ~

Ecjucandár!o 1'1. ~. pOnc~~ç:l.O ­i'almeirfj. - 20.000..

24) Santa OiJ-l,armo..Colégio Scrvos de Maria - Turvo

- 60.000Educandário t~. S. das DPres

TurvJ - 40.000.26) Sergip~.

Abrigo ele mE1l0reS dI'! ROIlÓ,l'io doCatete (mantido p~la As.soclaçã<: dePrcteção ~ Mapermdo.gl'· InfânCIa eVelhice. de Rosário CiO Catete) -.,.:lOO .(lOO.

~p~

'e1.1fu6r~ife :1957-',.".,

de' •• ~ t', ••

.,,,.'

Ao art. 1.°

1) Onele se lê:

PAREcrm DA cOJlussiio

A Ccmlssão de Orçamento, em 1'e.'união extraordinária realizada hQ,ic,aprovou, por unânlmidade, pal'eccrdo Senhor Joaquim Ramos favorâvelà emenda do Senado oferecida ,ao

As!:im ,';C:11do, tendo em vista o ?li\­ree:cr do nobre Relator Do SentidoFcde:'al, opino favol'àvclmente, i:temenda, por considerá-la merecedor"d3 np:'owtção, .

i,

Sal<l da ComIssão de Orçamento ()FiscnllZla,ção Pinanceir8, em 17 ')dcoutubro de 1957. - Joaquim Ramos,Relator.

PARECER DO RELATOR

O PI'ojeto de lei n.O 2,951~.~,~1957, da Cãmara--dos Deputados,lltlê­abre o cI'édito suplementar de .. ' ..Ci'$ 2.500,090,00 ao Orçamento daUnião para. o exel'ciclo de 1957, Ane~

xo 2 - PodE:l' LegiSlativo - Câma­ra dos Deputados, ao ser exa.minadopelo SenadQ, sob n,o 172, de 1957, foiaprovado com emenda. aumentandopro:a· Cl'S 2.500.000,009. ve1'ba desti­nada ao Grupo BrasileIro da. ASso~

clação Interpa.rlamenta.r de Turismo,

O parecer do Relator,' SenadorFausto Cabral, justificando a. emen­da. apresentada pelo Senado Federal,declara: "COtn a suplementação emteia., os Gl'UpOS Parlamentarescons­tltUldos de Deputados ,passarão a dIs­por de l'ecursos idênticos aos desti­nados, no vigente Orçamento, em fa­VOI' dos Grupos Pro'lamentares inte~B'l'ados pot' Sel1adol'es, permitindo,assim, que ambas as Casas do Con­gresso se façam l'cpresent~l', 110S' c.on­claves i!lltel'nacionals em ig,{lclduclede COlldiçõcs",

"Associação Interparlamental" cleTurismo - Grupo BI'asileiro - ••• ,.Cr$ 2,500,O!lD,CO (dois milhões e qul~

nhentos mil cruzeiros) , •. "

Senado Federal, em 26 de agôstode 1957, - Apulônió sales, -LimaTeixeira, - Freitas Cavalcanti.

COMISSAO DE ORÇAMENTO E

FISCALIZAÇAO 'FINANCEIRÁ

2) Onde se lê:

"Associação Interparlamentar deTurl~L'11o '- Grupo '131'uslleiro _ •.• ,.Cr$ 1.000,OOO,Ol) (hum milhão de cr\l~

zeiros)

Leia-se:

" •• .crédito suplementarcrs 4,000.000,00' (quatro milhões decruzeiros) ., ,"

" , • .crédlto .suplementar ue ••••••ces 2.500,000;00 (dois mílhões e qui~ahentcs mil cruzeírcs) "

EMENDAS DO SENADO AO PROJE­TO N.o 2.951-AA QUE SE REFE1'U:O PARECER:

Emenda cZo Senado aOPro1eton,o 2,951-A-57, que abre O cré~

dUo suplementar de ••. ,.,., •. , ••Cr$ 2,500.000,00 ao Orçamento daUniáo, para () exercício de 1957,Anexo 2 - Pcder Legislativu, Cá­1nara dos Deputados. tendo pare­Ce?' favorável da comissáo de Ol·~

çamento e Fiscalização Financei-"a,

PROJETO N,o 2.951-A-57EMENDAI::'O PELO SENADO

O Congresso Naciollal decreta.:

Alt. E' aberto ao Poder Legislativo,Câmara dos Deputados, o cu'édito su­plementar de cr$ 2,500,O{)O,OO (doismilhões e quinhentos mil cruzeiro.:;), àConsignação 1.6.00 - Encargos cU­vcrsos - Subconsignação 1. 6.14 ­Exposições, Cong,ressos e CQnfe1'ê~,l­

clas, destinado a 1) Grupo Dr:lsl:ei­1'0 da União Interparlamental' - , ..Cr$ 1.500.000,00 e 2) Diversos - As­sociação Intel'parlamentm' de 'rUl'is­mo - Grupo Braslleiro - .,',." .•Cr$ l.OOO,OOO,OOdaVel'ba. 1.0,00 -

COll.USSAO DE SEGURANÇANACIONA~

PAllECEIl

Por equiclade, opinamos no sentidoda SUa aprovação. '"..

Sala' Sabino Barroso, em 1.0 deagôeto de 1957. - Esteves RodrigucB,Relator (avocado}:

nELAT6RI~

O presente projeto, de autoria donobre Deputado Luthero Vargas,manda Incluil' com o pôsto de 2.0 te~nentc, no Serviço de Saúde da Ae~

ronáuticn, as enfermeiras que duran~

te as operações de guerra na Itáliaintegraram a Fôrça Aérea Brasileil'n,A douta Comissão de constituição eJustiça opinou, pOl' unanimidade, pelasua constitucionalidade ,Está 'l'edlgidof.m têrmos semelhantes da Lei nú~mero 3,160 que facultou às enfer~

meiras d·a Fôrça Expedicionária Bra­sileira os Inesmos benefícios ora l'e­clamados pelas suas colegas da. Aero­náutica.

'. t .,.""." •• '•••••••••••••••••••••••

:~ •. • •••••••••• I ••••••••••••••••••••

Ar~, 9,0 E'lo condições para promo­çãoa 1.° te:lente:

6.) ser 2.0 tenente do QAO:b) ter o interstído minimo de 5

a.nos no pOEto de 2,0 tenente;C) capacidade fisica, comprova.da

em inspeção de saúde para fins deace:.;so;.

d) juizo favorável do comandante_ chefe. do pr6prio pUMO. sObre a

DECRE'IO-LEI N,o 8.760 - DE21 DE JANEIRO DE 1946Cria o Quadro Auxi/1ar de Ofi~

ci.~is - _CQ.4.0) •

O Pr-es;de:üe da República: llsando43 atribulc.liCl qllelhe confere o al'ti~go 18Q da Constituição decreta:

llEG13LAÇAO CITADA

J,...'"'I N." 3,160 - D:3 1 DE JUNHODE 19E7

lncZui no Scrv.:;o de Saúde do!:xac~to, no põst.J de2,otenc'IJ.,~e,

as e'lt/~'mte!r:ts q::e integraram aFôr,:a' L:.xpeaiciollár~:I Bra311e,ra,d1LI',.;nte as O'perafões de guerra nattâua,

O Presidente da RepúUica: FaçoBabel' que o COl1gre~oo Nacional de­ereta eeu sanciono a se.Zu1nte LeI:

Alt, 1,° São in~lu1ó:ls no Serv:ço deSaúcie do Exército, na situa.r.ão, de«:onvocaáas, as enfel'L.1eiras que inte­graram a Fôrça Exp"d:cionária Bra­sU-ell·a, dur:mte f,S operações de guer~l'a na Itl.'l:i.1, nos anos de 1944 c 1945,110 pósto de 2.° tenente,

Art, 2.° São assegurados às enfor­:meiraz: a p':I'manência nas fllc!;'lJ,Sate a idade limite. facultada a tl'allS­terêncía PUI':J. a l"CSen'a remunerada2\:ÓS 25 (vll,te e cinco I anos de S~I­v.ço; e gôzo dos d;relt1s, vantag,cn:l eregalias iner~nt-es aos oflcia:s da nU­TEl, exceto o ac'C8SO que será a·te op0sto ,'d.e 1.0 tenente.

Art, 3,° p~ra a promoção f1IO Pôsteele 1 ° tener. te serão ar>llcadas as e:d~gências do artigo 9.°, ressalv.tdo odlsorlsto em sua letra "A", ·do -:>ecre­to-iei 11.0 8.760, de 21 d.e janeil'o de1946, devenc: JaS propo'stas de promo­,,[to ser c. ;"garuzadas pela DIl'etoria.Geral de 81úde, e er.caminhadas aOf,!;n!stro da Guerra.

P:: rágrafo único - Serão apllcadastamuél11 aê ses ofk:ais as disposiçõesdos artigos 7,0 e seu parágrafo único,17," e as letras a, b e c, § 1.°, do ar­tigo 22 do Decreto~lei número 8,760,de 21 de janeiro de 1!Wl.

Art. 4,° Os ofIciais que qU!se1'emgozar do aproveitamento previsto nes­ta lei, deverio requerê-lo por inter­médio da Diretoria G~al de Saúde,dentro do ~l'azo de 90 dias ,(noventadias), sendo o requerimento c!ncami­nhado ao Hlnistro da Guerra, p::l.rafins de COn'.'o.caç:lo,

Al't, 5.° Dcvogam-se as d'sposiçõesem contrár~'J,· t

Rio de Jr:ne1to, em 1 de junho de1957: 136.° da Independência e 69,0 daRepúbl1ca,,- Juscelino Kltbitschek.- Henrique Lett.

i':;x;~rc.:o, no pô',to ele 2.° Tenente, ll.S capacidade profissional d3monstrada,,' Pl\RECER DACOMISS?:O Icusteío - Anexo 2 - 2.01, da Lel.}Hlc;;,T,c.r~<; que integram a l<'&rça e:;pÚ"it.o militar, cled:cação' ao serviço, Ali ,- d '. nO 2.996, de 18 de dezembro do1956,;'J.~"\J.;;c..c'mária. B:'a~Ue1f[l, durante as idoneidade mural, conceito no meio ,?om~ao e scgu;ar.ça N,a.c1onal que estima a Receita s fl:ta ll.Despe~o}l. ..lu.ç!k3 ,,~ guerra, na Itália, ,La- de seus.pares e no melo civil, e, final- ~m ttmn~,,?do db.1. <;Ie agosto ~c sa da Uníâo para o exercício de 1057.li.len,b\·~ül1er.w, [XlI' um descuido, não mente se convém ao EXél'clto a pro- J.957, apro ~GU, unanimemente o pare- Art 2 ° O crédito a que se refere

, ,. ti ' n- 'd' fi "1 • 'c'er do 81', Este'les Hodrigues, f:worá- 'a ';Zel'uul l,l~"Llid:wna lei c.caua e r~- mc..ao o o ela, ..duo projcto n,o 2,817-57, que "in- (I a,:t:,.?' desta iei é automàtícarnen-«,~n~::i,l<mtJ Pl'Cl:'lU!3ada, as enferro:l- oluí no SerViçO de Saúde cta Aero- te Ie".str:l~o pelo Tribunal de, cen-l:,u. que, 1l:J.S mesmas ~ndlçõ~~, ia- náutica, no pôsto de 2,0 tenénte, as tas e distl'lbuido ao Tesow'o Nacio- ,::':..~lU 1";J.· ~''': do Serv~ç'O CLe So.uae da •.•.•••••••••••••••••••••••••••• f' i . . nalA~'l'Omi.u~:C:l co [.'l'ccellte Ql'ojeOO en ermeiras que ntegraram a Força .lu;tmclc, ascím, coI'ri;:ir essa gritul:te mo de Janell'V, 21 de janeiro de Aérea Brasileira, durante as opera- Art. 3,0 A presente lei entrará em1.1ju.:dç;1, já que as mesmas razoes 19<10" 125Y da Independência e 58," da. cões de glle~'rana. Itú.lla". Votaram v;gol' na data de sua publ1cnç!i.o, re­cue in,~pil'aJ:lm a !.tei n;o 3,160, de Repúblba, - JO~e Linhares. - Ca.n- os Srs. Lu.url~do Re[;'is,Joaquim RO.?~ vogadas-as di.'lpcsiçóesem ~ontl'ário.í"-(l-1~j7, n.ílítam em favpr qas en- rcoert pereIra da costa, don, José aUloronrd, Octaclj1o Negrao, Câmara dos Deputado.s em 14 de:l'ermeil'J.S do Serviço de Saud~ da Wanclel'ley J(mior. Leônídas cardoso, agOSto de 1957. - Ulysses' Gmmar{j.es;Aercr.áutíca que, con.o aquelas, tara- COMISSAO DE CONSTITUIÇ.~O Luiz TOUl'i~ho e Luiz Vlanra. - Wilson Fadul, - Pereira tia Silva,cém :ti:.:~rílm parte da Fôrça ExpE: ji~ E JUSTIÇA Sah 6abmo Bal'roso, em 2 de agôs-c.onüna B:'nlleira, na última guerra. to de 1957. - Esteves Bodl'i(Jues, Re·

Sala uas se<'sões, em 19 de [unha JlELATÓRIO E l'AlIECE~ lator (avocado).(te 1957, - Luthuo Vargas, A pre>po::ição é da autoria do no- COMISSAO DE FINANÇAS

bre DeputJ.do LutCl'O Vargas d1stri~ l'AnECER DO REUTORbuída, no f'ndante mês, à Comissãode Constitulção e Justiça, às ele Se~ O presente projeto é da autoria dogurança ·Nacional e Fa::ez,da. nobre colega Deputado Luthero VaI'-

Pleiteia. a íncíusão no Serviço de sas, e f{)! inspirado pela leítura doSaúde da Aeronáutica dos Enfermel-: Dicirio D/icial de 4 de junho do cor­res que Integraram a Fôrça Aérea rente ano. onde se, publica a Lei nü­BrasUeira. na Itália por ocasião da mero 3,160, de 1.0 de junho de 1957,última conüagração , e que beneficia apenas, incluindo no

A lei 3,100, de 1 de junho do cor- Servl«o de' Saúde do Exél'cito, norente ano, mandCl'a íneluír entermeí- pôsto de 2,° .tenente, as enrermeíras,1'03 integrantes da Fôrça EKpedicio- que o serviram nascampanhas expe­náría Brasileira no Serviço de, Saúde dícíonàrías da Itália, na última guer­do E~rcito.,Quel· o autor do Pl'O- ra, S. E~a, na justificativa, salíen­jato que, nUma providôncia de ele- ta: "lamentàvelmente, por,' um des­mental' justiça, seja extensiva a in_o cuido, não fol'am incluídas na Leiclusão, no Serviço de Saúde da Ae- citadl e recentemente pl'omulgada,asIl'onáutica, dos enfermeiros nas mes- enfermeiras que, nas mesmas condl­mas condições. ções, faziam parte do sel'viço de

E l'epcte, por sInal c neste propO- Saúde da Aeronáutic·a, e o presentesito, tôcros as exigências previstas no projeto pI'etende, assim, corrigir, essa Leia-~e:citado diploma. gritante injustiça.

Náo encontramos impecll!1Qs de 01'- Na CCh1issão de Ccnst1tuição e Jus-clern constitucional e jUl'ídica à pl'e- tiça e na Comissão de Segurançatensão. Nacional o projeto fo! apl'o'~ado por

As Comissões de Segurança Nado- unanimidade, sendo sempre salienta­nal e Fa::endo, a, examinarii.o do pon~ daa equidadeque se buscava.to de vuta. de suas atribuições espe- Nosso pal'ecel' é pela. aprovação docif1cas, projeto com as razões do autor e

Somos, , assim, pela. apt'ovação nesta. das (!Qnl!ssões que já. se pronunciaram,Comissão de Justiça do anteprojeto. Sah Rêgo Barros, em 16 de agôsto

sala. Afrânio ere Melo Fral10o, 24 de de 1957. - GeorgesGalvlio, Relator.julho de 1957. - Raimundo Britto, PA'REcEn DA COMISSÃORelateI'.

. PARECER DJlCOMISSXQ A Comissão de Finanças, em sua44,n I'eunião ordinária, realizada em

A c<:missão' de Constituição e' Jus- lO' de outubro' de 1957" pl'csentes Ostiça, em reunião de SUa Turma. "Ali, Srs, Cesa.!' Prieto, Chalbaud Biscaia,realizada em 24 de julho de 1957, Vasco' Fllho, Bl'oca F11ho, Georgesopinou, unânimemente pela constitu- Galvão, Nelson Monteiro, Jo:!ué decionalidade do projeto n,O 2,817-57, Souza, José Pedroso, Victorlno Corrêa,na forma do parecer do Relator, pre- Odilon Braga, praxedes Pitanga, Cel~

sentes os Sl'S., Deputados: Ol1ve1ta. ao Peçanha, Vasconcelos Costa, opina.Britto - PI'esldente, Raimundo Brit- por unnnimi(lade, pela aprovação doto _ Relator, Prndo Kel1y, Milton Projeto n,o 2,817-57, de· acôrdo COmCampos, JoaCJuim Duval, Bllac Pinto, '0 parecer do Relator, sr. GeorgesManoel Barbuda, Nogueira da Gama, Galvão.MartIns RodrlSUes, Teixeira Gueiros Sala. Rêgo Barros, erol0 r'9 outu-e Armando R<>l1emberg. bro de 1957, ~ cesar prieto, Presi-

Sala Afrânio de Mello FraniO, 24 dente. - Georges Galvão, Relatol',de jull10 de 1957, - Oliveira Britto,Pl'esldente, Projeto n. 2.951-C, de 1957

•Outuhro de 1957

• __ • _~i _ _ ~_____ _ _ __o _

,.;:'." ..-.PROJETO

Dispõe sôbre o quaeZro dos·ss,...viços auxiliares do Tribunal d8Contas da união e dá outras pro­vidências.

Dispõe sôbre o quadro âos ser­vidores auxiliares do Tribunal deContas da União e : dá, outras

providências; tendo parecer, C01nemendas, da. Comissão, de Finan-ças. '

Pareceres sôbre emendas de tildiscussão: 0071t substitutivo, daComissão de Constituiçcio e Jus­tiça e favorável. ao mesmo, daComissão de Finanças.

cão medlante eemcurso público, P:lJ'a.~svagas da classe inicial.

Pal'âg'l'a fo único. .Os neve (9) ca!.go.~ da classe "O" da. carreira ele c.•1·cíal ínstrutívo provídcs per fU?<:~o.

nárlos amparadcs .pelo a't..1;) da.Lei \l.o 880" de 284-10-49, s.erH~ ex-tintos na properção da vacanc:a.

P olet n 3' 25r:: A de 1957 Út.40 , o provimento dns cargosI' J O,. 'I 0-,,' das cremais carreiras deverá atender

às seguintes normas:I - A carreira de auxíllar admi­

nistrativo será provida pelo()~. atuaísocupantes das funções de am:lllar ad­mínístratlvo, assistente ndmínístratí»vo e escrevente-datilógrafo, obedeci­do o sistema vertical decrescente,considerando-se com? pl'lmcil·o. ele­mento de elassíflcacão !1- ~eferencla.ocupada à data da. vlgJ!1Cla destaLei. ,'-~'-:\:..:

§ 1°, Em caso de empate, preva­lecerá a maior antigiilqaqe na, rete­rêncía, apurada até o ultl.mo. dlad-otrimestre anterior à . vlgêncía lesta.Lei;

§ 2°, Os cargos daca~'reirn .de au­xillar administrativo serao extíntos, :\

Exmo, Senhor Pl'esidente da CIi- medida que vagarem, a começar cla.mara dOIS Deputaãos: classe inicial.

h h d i na a II ,- Ao carreira de motorista pelosTen o a onra e encamn .1' iV. Ex,A na qualidade de Presidente atuais motor stas,do Tribunal de' Contas da" Uniiio, o III _ A ,carreira de encademadcr .anexo de reestruturação do Quadro pelos atuais ocupantes da. série fun-de Servidores desta Côrte. clonal de mestre.

2. Devo esclarecer aV,Ex,' que visa IV - A carreíra de técnico deor-o presente anteprojeto de reestrutu- çamento pelos atuais ocupantes da.ração, essencíaímente, dotal' êste Tri;., séri-e funcional de técnico de orça-Ibunal de um corpo de servidores em mento.' .1

número SUficiente ,para. dar cabal Parág'l'afo único. Os cargos dacumprimento ao volume. sempre cres- C.a.rreira de 'Técnlco de' Orçamentocente, dosencargos atribuídos a esta serão extintos na. proporção, da va-Côrte, pela Constituição li'ederal e â i d I i i i 1leis vigentes, uma vez que o quaclto c nc a, a· -eomeçar a o asse n c a .;atual não oferece, dada SUa detícíen- V _ O servldol' que exerceu a run­te composição numérica, os meios ne- ção de, ".Encal'l·~gado de Almoxari­eessãríos ao atendimento eras 'exigên- fado", por mais tempo, se~á llprõ.cías do serviço que, por sua' natureza veltad"o nocqrgo de almoX31'lfe,. salvofiscalizadora, assume importância não opção suprimindo-se a correspon..desconhecida de V. E~:,a. dente' fUlJção gratirícada, li

3. Ante o exposto, cem que jus- VI .. 'O provimento eras cargos da.ti!ioo' o projeto de reestruturação, Ca1'l'elTll;" de contador obedecerá. à.quel'o enCal'ecer ao V, Ex.1\ a coníian- classificação em concurso.ça que de~osita êste TribUJ'..t'l.I. no. 'plenoacata.n1ento de suas razões p.ara ·Parâgi..afollnico. Permitir-se-li, n:'l.solicitar tal medida, tramitação da data da. vigência desta lei, mediantematéria nessa Camara. , requerimento a?resentado no prazo

Aproveito o ensejo para renovar... de 30 dias, a, transferência para aV. Ex,A os protesoos de minl1a ele- Carrel1'a de Contador dos OficiaiSvada estima e distlnt·a consi4~~"ção. Instrutivos que possuam título, de- •Vergniaud wanderle1l, Ministro. contador, devidamente formalizado;Presidente. observada :lo cla.sse tmque se en..\

co.ntram. , .

Art, 5°. Cc·ns!deram~se carreirns9;uxiliares em relação à de oficialinstrutivo: a de escriturário e a dedatllóg1'afo, e em relação à de au..xiliar de pOl'taria, ao de auxiliar deconservação.

Are. G~. São criado! %1ô Tribunalde Contas os cargos isolados de pro­vimento efetivo, de Chefe da Por~taria e Ajudante de Chefe da. Por.taría, sUp.l'ilnlndo-se ,as cOl'respon..den:tes funções gratiflcadas. !

Art, 7°, Ficam criadas na Tabela:c1eFunções Gratificadas do Tribunalde Contas, uma. função de Secretá.~1:10 de Dlreoror (F. G, 4) e duas fun­ções de Chefe de Seção (F.G, 2). !

Ai't. 8°. E' vedada a admissão depessoa! extl'anumerál'io no Tl'ibunaJdê C<lntás; ", .I

~'t, DP, EflquQnto nüo Se tradu~na discriminação orçamentária a si­tuação instituída nesta Lei, as d'es.,pesas serão atendidas pelas dotaçõesatualmente existentes., \(

A,..t. 10. E' abel'to, ao Tribunal de,Contas, o crédito espeçial de....... ~1:01'$ 5.000,000,00 (c!l~ 11,1I1Mea c;l~,cruzeiros). pro'a. Qco~1er {í«I d~M Icom i\ a~l1caç!io destà Lei,; •~ t_

Al,t. 101. E"ta ooi entl.'{U'4 ellif vig\),jna' data., de ~ua :\,ubllcaç!lo, reVQ~adsSjai dl.<;~SJ9~s ~1 CQntrâl'io.J

:A vossa: Excelência. e aos dignosrepresentantes vdo povo na CâmaraFêderal os meus protestos de elevadaestima e distinta consíderucüo ,lIerbert de Magalhães Drurnnumâ,Presidente do Tribunal Regional doTrabalho, da 3~ Região.

"Senhor Presidente:'

Autoriza o Poder Executivo aabrir ao-PUder JUdiciário, - Jus­tiça do Trabalho' - Tribunal R~­g{onal do Trabalho da 3,a Regina- o crérZlto suplementar, de, , , •o-s 132.000,00, para pagamentode aluguel ou arrendamento deimóveis, no exercício de 1957.

05 - Justiça do Trabalho.

Projeto n. 3.373, de 1957

O congreasc Nacional decreta:

02 - Tribunais Regionais do Tra­balho e Juntas de Conciliação e Jul­gamento,

03 -31\ Região - Cr$ 132,000.00Art, 2,0 Esta Lei entrará em VigOl'

na data de sua publicação, revoga­das as disposições em contrário.

Verba 1,0.00 - Custeio.

Consignação 1,5,00 - Servlç9sTerceiros.

MENSAGEM N0 183·57 DO TRI13U­NAL SUPERIOR DO TRABALHO

Rio de Janeiro, 15 de outubro de

1957.

Art. 1.0 E' aberto ao Poder JudI­eíárío - Justiça do Trabalho, o cré­dito suplementar de Cr$ 132,OOQ,OO(cento e trinta e ctDls mil cruzeiros>destinado a refôrço da seguinte do­tação do anexo n,O 5 - Poder Ju­diciário - Orçamento para 1957 ­(Le! n.o 2,996, de 10 de dezembro de1956> •

Belo Horizonte - Minll,s GeraisEm, 26 de agôsto de 1957

Excelentissimo Senhor Pr~idente

da cãmara dos Deputados:

O Presidente do Tribunal Regionaldo Trabalho. c1:'. 3~ Regiã':>, com sedeem Belo Horizonte, Capital do Es­tado de Minas Gerais, vem, pelo altointermédio de Vossa Excelência, so­licitar à Egré!!ia Câmara Federal aabertura do crédito especial de Cr$

"6-'110. Antônio Carloo", em 17.de 132,000.00 (ceíto e trinta e dois miloutubro de 1957. - ,Wagner Estelua, cruzeiros), necessário à cobertura dePresidente. - JoaquIm Ramos, Rela- despesas relativas ao pagamento ,detoro /.. aluguel das salas ocupadas pelos 01'­

gãos da Justiça do Trabalho, em

~:~/Iorizonte, conforme passa a OFíCIO N." 1.279-57, DO TRIBUNAL

O orçamento vigente - Lei 2.996, DE .CONTAade lO de dezembro de' 1956, em seuanexo 5.05, dá à Justiça do Traba- Em 11 de abril de 1957.lho da 3~ Região o créditt:> de ......Cr$ 132,000,00 (cento e trinta e doismil cruzeiros), à conta da. Vel'ba1.0.00 - Custeio: Consignação 1,5,00- servícos de Terceiros; Subconsig­nação l.5,12 - Aluguel ou arrenda­mento de imóveis etc" para paga­mento do 'aluguel do a.ndal'onde seencontram alojados os órgãos daJustiça do Trabalho, nesta Capital;

em janell'o do corrente ano, a pro­prietária do prédio' dirigiu a estaPreSidência um pedido de' majoracãodo aluguel do .reterído andar, paraCr$ 22.000,00 mensais; ,

encaminhado o pedido à Divisãode Orçamento do D,A,S.P" para osfins de direito, êste Tribunal recebeuem resposta, o oficio abaixo trans­crito:

de o "Senhor Presidente:Encaminhou V., Ex~ ao exame

desta Divisão o processo anexo. noSubconsignação 1,5.12, - .Aluguel qual a proprietária do ímõvel onde

eu arrendamento de imóveis; se encontram instalados, desde 1943,os serviços dêsse Tribunal, requer,nos têrmos da Lei no 3,086, de 29 dedezembro de 1956, sejam providen­ciados recursos para atender a ele­vação de 300% do aluguel, o qualdd Cr$ 5,500,00 passará a cifrar-seem Cr$ 22,000,00 mensais., '

De fato, tratando-se de valol' ,esti­pulado há mais de 10 anos, permitea mencionada leI a sua elevação atéaquêle lilnite, condicionando, entre­tanto. a inexistência de qualquer rea­justamento dentro dêsse período.

Para o exercício de 1958, êste ,De­partamento, incluiu, na rubrica 01'­çamentflria própria, a cifra de Cr$264.000,00 (duzentos e sessenta equatro mil , cruzeiros), que corres- O CongresSo Nacional deoreta::~e. exatamente, à 5'ollcitaç!1o em Art. 10. Os cargos que compõem o

Quadro do' Tl'ibunal de Contas ,d;lCom relação ao exercício en'l cui'so, União. criado pela Lei n,088~1: de 2~

somente através de expediente dêsse de outubro de 1949 e alteraao pelaTenho a honra de passar às mãos Tribunal ao Congresso Nacional e Lei n,o 2.251, de 30 de junho 4e 19,504,

de Vossa Excelência, pm anexo, a POi.' intermédio do Tribunal Superior bem como' as funções da 1'esp,e.Qtiva.mensa"'em na qual, o 'J.'ribunal Re- do Trabalho poderá ser obtida a su- Tapeia. única ere Mensalistas, vlgen­giomll"'do Tl'abalho da 3~ Região, com plementação inclispens:ivel.. te à data desta Lei passam a. c9~.ti.sede em Belo I-Iorizonte, no Estado Apl'Jveito a oportunidade para re- tulr o Quadro dos Serviços AÚ~~~al'esde :Mlllas Gerais, solicita a abertura 110var a V. Ex~ os protestos da mi- do Tribunal de Contas, na form.a, dode crédito suplementar, na Impor- I1ho. alta estima e mais distinta con- Anexo.llinela de Cr$ 132,000,00 (cento etI'inta e dois mil cruzell'Os) à conta sideração, - Antônio lJ.m'sante dos Art. 20. ]i, ors'anizaçdo doa, Ser-da.' Vel,'ba 1.0,00 - C,usteio; Con,sig- Santos, Diretor da. D,O.'" viços Auxilla.res, aS atribuições e res-

S d Ter cei """'" f poonsabiUdad.es pertine11ltes aos·, J:JeS..nação 1.5,00

- _ervlços e, - ""U ace, pois, da: reComendação pectivoa cargos e a fixação das 1'~-l'OS' Subconsignaçao 1, 5

,12 - Alu- supra - transcrita) vem o Tribunal ções gr.ati!icadas, respeitados os' 11­gUél ou arrendamento de imóveis. Regional do Trallalho da 34 Região, mltes, das dotações orçamentâl'ias e

Cabe a. est:l Presidência ressaltar' mui l'espeitosamente, na; presente dos valores previstos em ,lei, serãoes­.J.ue o créditosollcltado, devidamen- mel1sagem, apelar para n; Egrégia tabelecldOlS no Regimento Interno.{1 d à s Câmara Federal, na pessoa: de seute justificado, correspon e s nece - digníssimo Presidente, 'para que sejam Art, 30, 1l'SJ'-se-tl o provImento aossidades do Tribunal em aprêco.. tomadas as necessárias providências cargos tDas CarreIras de oficIal Il1Btrl1-

API')V~ito o ensejo para l'enOVal' ~ no sentido de sel' aberto O crédito tivo, escriturário e datll6grafO, naVossa Excelência os meus prote~tos (·speclal no total de 01'$ 132,000,00 forma. da leel&ação em vIsar, lato 6,de elevada estima e distinta eonslde- (cento e trinta e dois mil cruzeU'QIl), por Prom~dO naa cla.S.S&s in~rmedil\­i'ação, - Edgard de Oliveira. Lima, atinente à, suplemontnoll:O ora. pIei- 1'111I, ob.gerva'd03 os cl'Jtério8 de mere­Pl'esidellte em exercício" .'. ,,- ·--·\.2~~da~, .,- ------:...............-"-~_.-- ........ ,.~~'11e~~_.~.~~I~Ü,I~9.d~ e por llomc~-

== - . .. _S! •.. • 3Z _

:projeto n," 2,951-B, de' 1957. Vota- MER'NETSG1g~~L S~16' T~~~~cFt~l'um os Senhores: Wagnel' Estelita .,.. ,L ~

Presidente, Joaquim Ramos - Rela- 3~ REGIaO."tor Plinio Lemos, Aloysio de castroVir'glllo Távol'a, Getúlio MOU1'll, Ra­nlerí Mazzllli, Arnaldo C'erdeira,Tarso Dutl'a, Ul'jel Alvim, Adahil:Ba::l'etô, Milton Brandiío, Chagas Ro­drigues Antonio Carlos, Armando La­ges, J~cellno carvalho, Mário pnl­mérío Corrêa da Costa Leite Neto,Ponte~ Vieira, Martins Rodrigues,Raymundo Padllha, Janduhy Carnei­ro, 8igefredo P~checo, Rafael c~n­curá Aríno de Matos, SatUl'nino BIa­ga ~ João Agripino.

OFíCIO DO TR!BWAL DE CONT~5

111'•• 1.653 - F-57 - 28 de maio de 1057.

Senhor Presld.:nte:

'T Em atendimento à solicitação constante do oficio no" 22. de 20 de maio.. de 1110'1, dessa comissão, tenho a honra de passar às mãos de Vossa Ex~

10.399.200,00

204.Q100,Ol>186.000.00348.000,O()312. (HJQ,Ql>2"16.000.00480.{)00.OO120.000.00327.600.01)89ôAO~,(J1.}

1.170.000,1,)1.}1. 173.ílOU,OO1.G92.000.Qí}

120.0QO,OQl 109. 20(},OO

99.600,01)288.000,00\'98.400.(}O864. CGO,O()228.QOO,OO138.0<0Q,00 .240. GOQ,OO327 .60G,0l>398.400,00

Despesa anua;

Putuliró 'tté'19S1

112.22.4139

1314141114

1615

111234

1

tiI~II

II

31302!}232,72626252423­232t­262524201!}18172726252·1

'--r--INúmero

Ref. deI fUl1çõesI

Côrte c como resultado dessa decisão,t01'l1\\U-Se necessária a alteração noprojeto de reestruturação do 'Quadrodos serviços .o\uxmares dêste Tl'lbu~

nal, encaminhado, a essa. Alta Cftmll.­ra pelo meu Aviso n. o 1.279. cs 1.0de abril próximo findo, de modo aserem suprimidos dcís (2) cargos nacarreil'::\ de Auxiliar de Conservação,sendo um (1) cargo na classe "B" 16o outro, na classe "C", verlrícando«

Denominação

Técnico de Orçamento ',Técnico de Orç.:unento •....••••••••. 1T~cll~code Orçamento ITeculcode orçamento 1Técnieode orçamento .•.•••••••..•.AU.-.uliar Administrativo ••.••••••..•Assistente Administrativo "•••••••.•. 'Assistente Adm1l1istrativo .Escrevente·d:1ctiJógrafo ..•••••••. 0 •••

Escrevento-dadiJógrafo " . , , .Escre....ente.dactílógraró •.••••••..•••. 1Escrevente-dactiJô[~l'afo •••••••••••.•. 1M·e:stre I ••• ' '•• , •.•••• '''1l'rT.estre I I" .••••• , , _.1 " ""

:M:estre , [Auxiliar de Conservação .Auxiliar de Cilllsorv::.ção 1Auxili:lr de Conserv::.ção 1Auxiliar de consel'Vação , .. IMotOl'~ta 1Mo torlsta ..• ' I •

Motor!sta ..•••••....•••••••••••••. "1MotOl'lSta •.•• te •••••••••••••••••••••

I

~Gnc1::l. o I-ncluso demonatrativ~ àa aJtuaç~'pt'eaente dG Quadro d()P~o&l• 'tr'lb~nal, de Cont:lse da sua .abelaOnica d·e Men.iiali:lta.s., lteltero a I'fOS5:l &o;celenc:ta as protestos de minha elevada estima. •U1atlnea. consroemçào.: -Vetgniaud Wanderley. Ministro I'1·eardenta.

I'nUWr,AL DE CONTAS

QUADRO lllll PESSOAL

Si&Ua~ão Atual

'TRmti"NA-L DE CONTAS

TtUmtA 'C~ICj\ llE lIIENSALISTAS 110 TRIBtrNALDEl CaN'l'.~.9

Situe ç ão Atual

ITOtal /

I . ,I .1lNamero l

D&pe:.a il.l'lU;ÜC:l.:reinl. QU cargo de ISilnbol-Cl ; ClIasseI cargo 1 . lI 1 II I:-

CC:2 ISe;retário da Presidênda "1 1 : ~ 3a4.0CO,Ol'llDiretor ..................... 5 I CC·2 I 1.62<1.1100,00Oficial mstrutiv-, ············1 20 I a 4.oao.ooo,~OOfic~a1 !Il.stl·uti \'U ........... ! 25 I N 4.650.00Q.OflOficial Instl'utlro .: ........... ; 3(}

I.,

M 5.22Ct.OO'D,OOOficial Instrutivo ........,' •• I se L 4.li80 .000.0QlOficial Instrutivo ..••••....• 1 35 I K 01. 'i30. OOQ,O(),Oficial ~n~trutivo •.•.••..••• 1 so I J li. 000. OQO,O()EscriturarIa ................. , ~() I 1.092.000.COEsCl'it\lrario ................ I 10 I H 996.000,80E>cl'lturarlo ................ 1 211 G 1. SUO .OOil,OODactilógrafa •••• I ............. ~ s l I 873.600,00Ductilógrafa .......... '. ······1 'r H 697.200.00Dactilógrafo I •• • ••••,.'" •· ••• ·.1 10 I G ililO.OO~.oo

Bibliotecário .................. ) 1 I M 174. QOO;OOBibliotecário _~•••••••••••••• , 1 I L :56.000.íJO~bliotec~r~o ......... " .... \ 1 I K 138.000,00Bi.b,liotec~no ................... 1 I J 120.000,00Arqut\.:ologista ............. " 1 I - M 174.000,00ArqulvaIOírista ••••••••••• '.'l 1 L 156.I)QQ,OCArqUl\:OloglSta •••••••••••••• 1

IK 138.1)00.Oil

ArquivoIogist:i. .............. 1 2 J 240.000.00. AUXiliar de Portaria .......1 3 I L 468.000,00

Auxiliar de Portaria ....... 4 I K .>112. (JoOO,ooAUXm~\l' de Portar;"" ....... 7 I J 840. JOv,(Ji)Aux~I~UI' de portaria ••••• "1 9 I I 982.!tOO,QOAl,lxlllur de Porta·r:ol ..... "1 11 i II 1,095.eacne

I!

OFíCIO DO TRIBUNAL DE CONTAS•N.a 1.655-P-57 - 28-5~117

ExcelentisSil110 Senhol' Presldenle daCâmara, dos Deputados.

A&U...nto: Sôbre o Pl'oj~to dealttê­ração do Quadro do Tribunal deContas.

Esta Prestdêncín aprovou a novaTabela única doe Mensalis~ desta

Sfml1olcs, NúmeroPadrões .e de

Classes CllIgOSrI..

CC-2

,1

CC-2

If

---III

o 1N 1-M 1

o 39N 40M 50L 66K 'l'l>

J .ieI 1QH 2Q

J 10! 13H 17

o 2N 3M 3L, 4

N 1M 1L 1

N , 1M 1L 1

:M: aL 4K 7J 9I 11

H 40- Sli' 6E 9D 12C 16B 13

o 2N 3M 3

L 5x: 12J 12I 14H 14

L tK 1J 1

K 2J 3I 5

CARGOS

da POl'tar!a ••••••••..••••••. ,da POl'tar:a )da Portaria ..••.•.•..•••• o ••

da Portaria .•......••..••.•.da POltaria •.••••..••.•••••.

Qu.adro Cl Clue se' rjljd-e o Mt.

1 Cargos Isolados de P1'()'Vime~·to em II Comissão II Secretário da Presldênc;a •••.•.•••••. 1''lJ..re\(u' r

1)

2)

II Cargos lsoJaclcsde ProvimentoI Eeti~'o

IChefe da portaria iI Ajudante de Chefe da Portaria .•••.. !\ Almoxarife "I

3) I Oficial I:::::l:ode;:~~~~~r.~..•....... 1OUcla1 tnstrunvc •.•.•...........••..Otrclal tnstrunvo " \Oficial Instrutivo '1Otlclal Instruth!o "IEscriturário •.•••••••••••.•••.." •••••• ,

I Escriturário .IEsCI'itul'ário ••.••••••••...••••••••••.•

I Dat'lórrrafo •••• '••••••..••••.•••..•••.I, Datilógrafo .I Datilógrafo .

I ccntador .•••..•••••••..•..... ,'.•.•.••Contadol' ...•••.•••...•..••...•.•••.•ContadorContador : : : : : : : : : : : : : :: : : : : : : : : : : :: : I

. ,.. .. IBibllD l>€'Ca:'lO •••••••••••••••••• , •••• f ,IBlbliotec~r!o •• , .•• o •••••••••••• " o ••• )

I Blliliot~cal'lo o "I! Arqui';iologista ..I Arqulviologista •..••....•...•......•..I Arqutvioíoglsta ..•••••..••......•..••.II A'1.':11i ar

IAuxiliarAuxiliar

, AU.Xili,arAuxiliaI'

iI Auxüíar ,de Conservação ••..••••••••.

Aux:liar de Conservação ••••.•••••• o •

Aux:liar de Conservação •..•...••.••.Aux'líar de Conservação. •••.••••.•••.Auxiliar de Conservação •••.••••••••.AU~~lia~ de Co~servaç~o •••.•.••.•., o .!AUX.llUt de conservação •••.......•..

I Técnico de Orçamento , II Técnico de Orçamento , JI 'recníco de orçamento •••.........••.

Aux1llal' Ad'm~nistrativo • f • , ••• , ••••••

Auxiliar Administrativo o •••••••••••••.

AUX!~!ar, Adm,in!strat~vo •••••••••••• '.'1AU~:hl:l1: Admínístratívo ••••••••••••• ,Auxilia, Admínístratívo ..

t Encnderllaclor •••••••••••••'••••• 11 •• "11 Encadema c!01' f' ., ••I EncndCl"!lndor ••••••••••• " 'I II Motorjata. ~ •• l ••• ~ • I" ••, !\ Motorista " I ••••• " ••••• f •• I I •••• I • f'

I MotOristaI ····························1I I

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5)

Têr,ça-feira 22

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14)

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1llúme~o I

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2I

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Ntlmerode

Cal's'J!

1

00-200-2

Outubro de 1957 8573'

S!:nbolos,Padrões

e Classes

TABELA

(Seção I)

CARGOS

Cargos Isolados de PrOvi­mento em Comissão

Secretário da Presidênica,Diretor '.. , ' li I ••••••

1)

--...:..-----------.!-----__.L _

=,DIARIOOO CONCRESSO NACIONAL

FAnECER DO RELATOR

Têrça-feira 22LZ:. ~._ .'._

1le outrossim o acréscimo de 11m (1) I Preferimos, porisso, man~r o prln- tente administrativo, 50 <clnquental .U't. ',0 Ficam também eriaclasnlcargo na cla:.~e "K" da ca.rrelra de cipl0do concurso para a pnmeíra de Escrev,;nte-dactUógrafo, 9 (oito) Tabela de Funç6es Oratlflc&.das (i0Auxl1lar Administrativo, /1l1VelltidUra e o da promoção para o de Têcnico de Orç(lmento, 3 (três) de Tribunal de Contas, uma função del

. provimento nas classes interml!diá;l'lc-', Mestre, io (dez) de Motorista e 40 a~cretário do Diretor,. símbolo FG-4~Ness.a contormídade, tenh~ a hon- observados os crítéríos de merecimen- (quarenta) de Auxillar de ccnser- e duas de Chefe de seção, símbOlo.

ra de encarecer as providencias de I 00 antíguídede na forma da legisla- vação, FG·2, ·íVossa Excelência no sentido dl~ que. ção geral para tõdas ascerretras doseiam introduzidas as modificações quadro dos serviços Auxi11ar.e.s do Parágrafo único, ~l'ão alnc1'3. ex- Art, 10. As' carreiras de ~ficlalacíma referidas no Quadro sôbre que Tribunal de Contas. tintos na proporção da vacância 011 Instrutivo, Escriturário - dactllcgl'afo,dispõe o mencionado projeto de lei . _ dez <'tO) cargos da Classe "O .. ' da Bibliotecário, Arquivologis~a e A\.lxilial'!:ora em discussão. Todavia, pa'ra permitir a extíncão carmim. de Oficial Instrutivo 'provi_de Portaria do Quadro do Tribunal

, das séries funcionais de extranume- dos por funcionários amparados pero de COntas passam a ter a estrutura.Aproveito o ensejo para renovar a raríos mensalistas com o aproveita- art. 15 da Lei n.0886, de 24 de outu- constante da Tabela n,03, anexa .,a

Vossa Excelência os meus protestos menta de seus ocupantes em carâter bro de 1949. presente Lei, providos os respectívoado mais elevado apreço e muí dl.si,lntll efetivo mas sem infringência àJ dís- cargos mediante promoções sueessívaaeonsíderação.r-« Vergniaud Wanderle1l., positivo constitucoinal, propomos a Art. 5,0 O primeiro provímento dos dos atuais ocupantes dos cargos Cla.llMinistro Presidente. .1 cria.ção de tal1toS cargos .isolados de cargos a que se refere o art. 3,0 des- mesmas carreiras, obedecida, rigoNsa~·

provimento efetivo quantos são os ta. Lei deverá atender àS seguínteI mente, a ordem de antigUidade dGCOMISSAO DE CONSTITUIÇAo E propostos para constítuírem as car- normas: classe.

JUSTIÇA reiras de Auxiliar Admin1strativo, mo- § 1.0 As varres que cconorem 'n""torístcs, encadernador, técníco de 01'- I - os cargos .de Auxiliar Admí- 1 to -"""çamento eauxUiar de conservação. nístratívo serão providos pelos atuais orasses iniciais da carreira de Ofic1uJnas quais se deveriam aprove1tu, in- ocupantes das séries funcionaIS de Instrutivo, serã-o preénchldasmet:l~,dependeatemente de _ concurso, os' aux~l1ar administrativo, assistente ad- por concurso e metade,altel'nad~::"

com o oficio n,o 1.279·57, o Trlbu- ocupantes das séries funcionais de minIStrativo e escrevente-dactilógrafo; mente, pelos ocupantes da classe fi-nal . de Contas da União encaminhou auxílíar administrativo, assistente ad- . nal das carreíras ~ Escrlturál'1o· eà Câmara anteprojeto de reestrutu- ministrativo e escrêvente-dactüógraro: II - os cargos c!I~ Tecnico de 01'- DacUl~grafo observado O critério deração do quadro de 9~US. servidores: . de motorista, mestre, técnico de orça: çamento, de ~ncadel'nador~ de .Moto· merecmlento ab.soluto.

Posteriormente, através do OfICIO mentoe auxílíar de conservação, res- rísta e de Aux!liar de Cons~rvaç3lo pe- § 2.0 As vagas 9a classe inicial l~f1SD,a 1.655-57, o referido órgão solící- pectivamente. . . los atuais ocupantes das funçoe;[. de demais carreiras serão providas, natou a supressão na proposta inicial, Técnico de Orçamento, Mestre Moto- sua tot l'd d dide dois cargos de Auxl11a.r de conser- COntra essa medida, poder-sa-ía cb- rísta e Auxiliar de Conservação, 112S', blico.· an a e, me ante concurso pá-vação e o acréscimo de um na car- [etar que. 08 extranumerâríos seriam pectívamente.reíra de Auxiliar Administrativo. pre.1,udicados com a supressão do seu • 3,0 Os casos de empate serão re-

díreíto à promoção. Nem ísso, porém, § 1,0 No provimento de que se solvídos na forma da. Lei.Ainda por oficio n.c 1.654-57 en- ocorrerá desde que fique expresso que ocupa êste artigo obedecerse-á o sís-

víou diretamente, B esta Comissão a o provimento dos cargos Isolados será. tema vertical decrescente, consíueran- A1'~. 11, Consi:'m'am-se carreirastnbela relativa ao quadro atual dos feito com a nomeação dos ocupantes do-se como primeiro elemento de elas- auxílíares, em relação li de OfJcialservidores de sua Secretaria. dos padrões imediatamente ínrenores. sificação a- referência ocupada li data I.n~trutlvo, a de Escritw'ál'io e de Dac.

. . i da vigência desta Lei. hlografo,.Do l?O?to de VISta da ínícíat va, a Vale ainda assinalar, que. êsses car- .

:proposlç~ . eneontra nmp:?.r~ no ar- gos, segundo propõe o .projeto, serão § 2,0 Em caso de empate, p:'2va!e- . Art. 12, Na nomeação, promoçãotigo 77, § 2,°, em combl1:açao com o extintos à proporção q~e ficando. va- cerâ a maior antiguidade na reterên- hcenpa, exonereção, demissão, readl',ll.l't. 97, II, da Constituiçao, podendo, gos, ti, começar do padrão mais balxo, cía apurada ato 'ltim di d t'i missão. l'eadaptaç1\o e apo:'~ntndor.laassím ter livre curso nesta Câmara. . . ",' • . e ou. ? a 0. 1 - ~os fU11Cio11:1rIOS dos Serviços Auxi-'. . Lamentamos, sínda, discordar das mestre anterior à vigencla desta Lei, lla::es do Tribunal delJ<ll1tas da União

Quanto ao merito, somos,. em prm- medidas propostas nos .incisos V e VI 9:rao apl1cadas, observadM as restll-cípio, pela convI3nlência da proposl- parágrafo único, do art. 4,0 do l'ro~ Art. 6.° Concluída a movhn-entacãc ço'es desta Lei, <Ui nOrmas do ~.a,-çAo. por reconhecermos procedente a ,feto, por contrál'iosà técnica lP:lgisln- resultan~ da reest,rutul'ação de Que tutod~sFuncionários Publicos r:i~isjustificativa com que o seu digno tiva, à Constituição e à lei. cuida o artigo antm'ior, o provimento da Uniao (Lei n,o 1. 711, de 28-10-52)Presidente a apresenta ao nosso exa- . _ dos cargos isolados de padrões inter- no que couberem, 'me e que se traduz nas i)~guintes Com as restrlçoes apontadas. opl- mediárlos da mesma denominaçãopalavras: namos pela aprova·ção (iapropOSt3. criados por esta Lei, será feito medi- Art. 13. O provimento dos cargo"­

nos têrmos do projeto que adiante ~t' ante nomeação dos ocupantes dos pa- Isolados e das funções gratificada;""Devo esclarecer a V. Ex." qUe visa, segue, drôes imediatamente inferiores. será ~a Hvre escolha do Presidenr.e

o presente projeto doe reestrmuraçiíO,/ ' do T:nbunal obSel'vad .essencl'almentl' dotar e-ste TrIbunal Sala AfrânIo de Melo Pranco, 9 d~' • ! . os os prll1,~ipios

, -, j Ih Z· t Parágrafo único, Na hipótese dês~~ do. seu R"glmento Interno e os p.re-de wn corpo d.e. servidores em número, u o de 1957, - O weira Brtt o, Rc- artigo, a escolha, pura o preenchimen- celtos desta .Lei.suficiente para dar cabal cumpri lator, to de caçla vaga, deverá l'ecelr em ummento a.o volúme. sempre crescente, dos três primeiros ocupantes da lista Art. 14. E' vedada a admissão dedos encarg'cs atribuidosa esta Cõrte. COMISSãO DE CONSTITUIÇAOE c!l3 antiguidade no cargo. . . pess02l extranumerário no Tl'ihunalpeja Constituição Federal e leis vi. JUSTIÇA de Contas.gentes, uma vez que o quadro atual PROJE1'O Art, 7,° Os. c:?,rgos isolados de Auxi.. Art: 15, Enquanto não Se traduzirnão oferece, dada sua deflclent-e com· li:!r Administrativo e de Técnico de na dIScriminação orçamentárIa '" 'i.posição numérica, os meios necess<i· Dispõe sôbre o quadro dos servl- Orçatllento serão extintos, à medid:ll tuação institUJda nesta Lei as' d::s.rIos ao a!l,ndimento das exigências dores 'auxiZiar-es do Tribunal de que vagarem, a começ2.r do padrão Ipesas serão atendidas pelas' dO'a"'(;PSdo serviço que, por sua na.turcza fis- Contas da União e dá outras pro- mais baL-:o. atuaimente existentes. " > -

cal1zadora, assume importância não 1!ld~ncias.

desconhecida de V. Ex."". O Congresso Nacional decreta: Art, . 8.0 Sã·o amda criados no Qua. cu~'~ 16.~' !'.utoriz~do o Poder E"e~Isso não obstante, reservamo-nos n drodêsses Serviços Au:dliares do Trl- da Uni~oablir aéd?l'lbUnal de Cont,!I.l1

faculdade d,eexaminarmos. uma a Art. 1,0 Os cargos que compõem 0bunal de Contas, a carreira de Con- 5.000.000' o cr to .especia.l dI' C~$Quadro do. Tribunal de Contas da ta dor, com a· estrutura constallte "" 1'08)·00 (c!n,co mlll,loes de cruzeI.uma, a.s principais medid2,s constan· U lã i d I L i ° 8·86 d 24 .... par OCO'·le A.

I. n o, cr a o pe a e n, ,e Tab:la n,o 3 anexa, e os Cârgos Iso- alI" • a . r ..... o.;spesas cum a~~e~aol~o~~~~} o que, a segu",', pa.~- de outubro de 1949 e alterado pela lados de provimento efetivo de ChefeI p caça0 desta Lei.

1.2i n,o 2,251, de 3'0 de junho de .1954 de Portal'ia, padr~ "O", Ajudante de Art. 17. Esta Lei entrnrá em vl"o,.Embora pa:.2ça um tanto exagera- bem como as funçõ,es' da respectiva Chefe d Portar a ad - "N" na data d bl ....

b difi ld d Tabela Unica de· M~nselIS'tas,· vlgel1te . e 1, P rao e e sue, pu icação revogada.do, so retudo, na em de cu a es " Almoxarife, padrão "MIO. suprlmindo-/ as disposições em contrár{o,finaJlceiras que a União atravessa, o à data desta lei, passam a constituir se (loS funções gratificadas de Chef'=[número de. novos cargos que o Tri- o Quadro dos Serviços Auxillares do de Portaria e Ajudante de Chefe de· Sala Afrânio de Mello Franco !l debunal pretende criar - 110 - encon· TTal'ibebUlnal de. Contas, na forma das Portaria e Encarregado de Almvxari-I· julho de 1957. _ Oliveira Brtttô Retra perfeita ju.stlficatlva no cresci· as anex:?.!>. fado. . lator. . •mento do volúme 12 nacompiexidade Art. 2.0 A organização dos Serviçoli,dos encarg'os qu'e a Constituição e II Aux11lares e atrlbuiçê):s e responsa.lei lhe atribuem, b111dades dos r~spectivos carg'.)8 e

Do mesmo oasso aplaudimos a ex· funçõ<::s serão estabelecidas no Regi­Unção, das tabele,~ numéricas de ex· ,.nentoInterno do Tribunal.tranumeráriosea proibição da nu- Art, 3,0 São criados no Quadro dosmissão de novos servidores, Serviços Auxiliares do Tribunal dp

Por outro lado, a primeira ln\'l~Ílti' Contas, e na forma da discriminaçãodura em carg-os de carreira, sem ciice. constante da Tab:la"n.o 2 anexa, Osçlto dA uma sO, renh~l o. denominação seguinte.~ cargos Isolados de provl­que tiver, 5Ó poderã ser f<!lta medi·' mento efetivo: 58 (clnquenta e alto)ante concurso. nos têrmos <la C'mst!· de Atlxil1ar, Administrativo, 8 {oit.oltuição (art, 1861. c'e Téenko doe Orçamento. 3 (t!'ê~) de

_ . .. • Encadernado!', 10 (dez) de MotoristaDaí a 1'l.Z!l-O .1)01' qt;e nao podem08 e 63 (SeM.~nta e três) de Auxiliar df\

acoll:t~l' a discrlminaça.l feita M8 al'· Conservação,tlgos 3.° e 4.° do projeto, nos quais .se exl~e o concurso público pata o Art, 4,0 Flc:tm extmtos, quando va-prim'ei:'o provimento dos CaI'g<lB de garem, os seguintes cargos de extra­determinad.as carrl,il'os enquanto, pll,' numerál'Ios mensalistas do Tribunalla o de outl'as, se w.spensl\ êsse re· eLe Contas: 4 (quatro) de Aux1l1ltl'.uisito. Administrativo, 4 (quatro) de Assis·

PAREceR DA COMlSiÃO COMISsAO DE FINANÇAS

I\. ComIssão doe qonsti~uição e Jus. RELATÓRIO

tiça em reuníâo de sua Turma "A~, Pelo oficIo n.s 1.279-57, o Tribunalrealizada em 9-7.57. optnou. unânime- de Contas da União, usando da facul.mente. pela consntuctonattdade do dadsuue lhe confere a Constituição.Oficio n.> 1.27~.~7, do T~lbun~l de tomou a Iniciativa de enviar ao con­COntas. e. no mérito adotou o ploJeto \gressoNacional projeto que reestru.proposto pelo Relator, Esteveram pre- ra o quadro do~ .seus servidores.sentes os Srs .~eputados J.Qa.qu~ Ouvida a Comissão de Constituição:Ou'Val - x:o exercrcio da presídêncta, e Justiça o seu pronunciamento foiOUveJra Brtto - Relator, Amaury pe- no sentido de que O mencionado 61'­dros~ - Tarso Dutra - rvan BJchara gão desfruta. do poder-'<1e. iniciativa,- ctcero Alves - Manoel Barbuda.- de 'propor ao congl'e&o Nacional aBias Fortes - Paulo Gcrrmano- ~Hl. ''Mdlficação, na conformídade do ar.do Kellj' - Remdon Pachcrco - Bllac tigo 77, §2. o, combinado com o ar-PInto., tigo 97 II, da. constituição.

Sala. Afrânio de Melo FI'anco, 9de No que tange ao m.êrito da. propo-lulho de 1957 - JoaquirnDuvaZ _no síção, a douta comissao referida, ma,exercido da presídêncla _ Oliveira ntrestou. em principio, acõrde com êle.'Brito _ Relator, chegando Il tarnSCl'cver em seu pare-

-

PARECER DA COMISSÃO

A COm:s.são de Finanças em sua32. Do ReW1lão Ordinária, realizada em27-1l.957, presentes Os senhores Vito·ríno Corrêa, Chalbaud B!scnia Broca.Filho, Pereira da Silva. Nelson Mon­teiro, José Fragelli, Georges Galvão.Vasconcelos Costa, AlIomil1·Bs.leelrn.Praxedes Pí'anga. Herm6~enes Prin.­cípe Pereira D:niz, Lopocoelho, JoãoAbdalJa. Mi:ton Brandão, opln pela.aprovação do projeto da comissão deConstituição. e Justiça, com a adoçãodias emendas anexas oferecidas peloDeputado Praxedes PJtanga,. bemcomo da emenda, encamnmade peloPresidente do Tribunal, de acõrdo como parecer do Relator Denulado Pe.relra Díníz, ao ante-proJeto do Tri­bunal de Contas encaminhado peloOfício n. o 1. 279-1957.

sala Rêgo Barros, em 2R de agôStode 1957. - 'Nelson Monteiro - pre.sídente em exercícío - Pereira Dini2

Relator.

Art. .. • Sem alteraçáono pa­drão de vencimentos e transror,mado no cargo isolado.· de provi­mento ·efetlvo de assessor 3ur1.dlco com exercícío na Pl':lcurado. Justificativaria do Tribunal um dos cargos ex- No sxercícío de 1949, época em que.tintos da classe final da carreira pela. LeI n.° 886, de 24.10-1949, foi f1~de Oficial Instrutivo. xade o número de funções gratifica.

Pa.rágrafo único. O primeiro das de Assistente. nas Delegações doprovimento no cargo ora criado Tribunal de Contas, o movimento to­será felto pelo presIdente do TrJ- tal de processos, nas Delegaçôes embunnl dentre OS oficiais ínstruti, São Paulo Minas Gerais e Rio Gran­vos que tenham diploma de 00. ele da Sul, foi. respectlvamente, dacharel em cíêncías juridicas e so- 10.440 _ 11. 700 e 8.838.c1ais e contam mais de dez anosde serviço na Procuradoria. Ora, atendendo-se a que citada leI

fixou, para cada uma das referidasJu~t;ficn o nobre proponente a sua Delegações respectivamente, 5, 3 e 3

Iníeíntíva, alegando que a função pre- runções de Assistente, fàcilmem.e secipua do Tribunal de contas é verín. constata que, .iA àquela época, nãocal' a Jegalidade dos atos financeiros havia perfeita equilíbrio entre a dís­da. Administração Pública, E como à Itribuição de número de Assistentes eProcuradoria é justamente Que com- o movimento de processos.pete opinar sObre as Questões de di. Hoje, segundo os relatóríos referen..reíto, tem ela. por isso mesmo, uma tes ao exercício de 1956, entraram na.posição de relevo na vida do Tribu" Delegação em Minas Gerais 15.61)2nat rocebendo o pcso de todos o.~ pro~ prooess>o::; e 11.777 na do Rio Grnnde

.-

1

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Núll1('rod~

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Númerode

Cargos

I

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'I

·DIA~lo"h~nNr.~'~sSÔ NACIOtJAf: "(Sec;1la 1).' '~_.z:!' .'~ , alis:o .cii~.,~: '3_,~.<,_= ' _~_. J, "~J., ._,_,_

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JIHLI{JKIJI

oNMLKJIH.JIrIoNMLNMLNMLMLKJI

SilrtiloOlos,Fl.i.élrOu

eC::lss",s

---

Símbolos,Padrõas

e elnsses

CA..I:tGOS

CARGOS

coroes Isolados de prot"i­. t,imclIto E.te/lUo'

\

1__, _

cargos de Carrei,'a \

J) ! Oficial Instrutivo , ••. \'I OHcial tnstrurívo •.•.•.....•. \

,. onerar Instrutiva,. ' 1OfIcIal InstrutlvO .••••..•..... {ouciat Instrutivo •.•••.•.•••. /

2 I EscrIturário .......••.••...••. I! &cr!tur~r~o 1'

I Es<:ntural'lo .I Datilóa-rafo 1I Da tilógrafo II Datilógraío " ~ •"II Contador .(Contador ." \i Contador " .•...•..: Cunt·ador ....••..••...• , •.•.•I Bibliotecário •••..•...••.••... 1

I Bibliotecário ..••...••••••••.. \I Bibliotecário ..I Arquivotogista ~ ..I Arquivologista ..IArquivologista., .'I Auxiliar da Portaria

IAuxiliar d~. portariaAuxiliar da portaria

\ Auxiliar da portariaI Auxiliar da Pbrta~a

II

4)

3)

6)

'1)

5)

-·1

_---------1.-\

'I A ü ELA 3

1) Chefe ds Po:taria .2) I Ajudante de chefia da Porta-

ria .aI Alm0xal';fe •. , .....• ' , " ..•.. '.' Am;:!:r,r de conscrvacão I

Auxl1:ar de conservaçãoAuxihar de Ccnserva eâeAu"iljar de ConscrvacâoAuxií.ar de Con,;""vtl-''.()Auxiliar '1., COnSel'VRI'Íl>D .. 'IAuxihar de ç"nSf!'\'flt:á-:l ...

-~,:f ti TTecn'Co dde °orçami'nrtQ ''''''1- ecmr'1 ·e \'çaml'n <j ••• , •

Técnico de orcamenio '" ,.,G) AuxilIar Admini5tr~tiv() , •.• ·1

Auxi1:ar Adm!n!stl'ativ'l •. '," \'Au:d113r .~ dminístranvo ••...Auxihar Adrnmístr-mvo ...•• 1

Auxiiiar Arlnünístra nvc •• , "1''1) Fncasernactor .

Encadernador !I ,Fr.,l'ac!('~'!'ador , ',\

') I Motorl.'it3. , .

I,M,nl,aris' ;l ., , /M,c,t<:rista .....•...•....•...•. 1

I !

Têrça-feira22 . DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL.: '(Seção I)'_ .5. __ __o _ zz: __ _.=_. Outubro de 1957' 8575

510.000,00185000,00ü20.000.00725000.00780000,00805.000,00

595,000,00185.1I00,QD697.500,00725,000.00050.000.006DO.OOO,OO

Emenda

'rotal .. , ...

DenLro da boa técniCA, umajU::lta pai" tica de pessoal deveatender à maior eficiência dosserviços, incentivando o recruta­rnento de elementos competentese qualificados, e premiando osservidores ,já Integrados, propor­cíonnudo-Ihes estímulos e PllJ'S­necllvas ifinancelras, ensejando­lhes a pnssihildiade de galgaremos cargos mais elevados. Assimserá mantido em alto grau de ele­vacão o moral' do servieo,

Sem aumento. de despesa - le­validO-se em conta que, em outraemenda, pronomos;' pelos seus fun­damentos, não serem consideradosextintos 10 CllT'gOS da classe O. oque IlL'Pjudical'ia o acesso de tôdacarreira - ptumns pela dl11inui~'ão

do número de cargos daclasse K(não ocupados) e elevamos a CIH'­relrn no úpiee, o que redundaráem maisnmnlns ncrsnectivas paraos seus ocupantes. com o. circuns­tàncin de que, assim. fados osser­vldorsc rins e1a"ses intermediáriasBCI'ÜO henef'icinrlns. .

No quadro nbníxo, comparamosa de-pesn monsnl do Projeto. coma nossa proposta:

O - 3!) x t7.000,OO =O' - 10 x 1~500,OO =N - ~5 x 15500.00=M - 50 x 11.:100,00=L - GO x 13.000,00=K - 60 x 11.500,00 =

N. 3Justificação

Supi-imn-se O fjnrágrafo único, ...do art , ",O

Emenda supresslva

Parece-nos que se coníuud lucargo com OCU1Janlc de cargo,

----·1 careo, consoante a doutrina,Total ....•• 3,542,500,00 pode ser conceituado como o

Direfel'1lça: 3,625.000,00 • "complexo autônomo de atríbu i-a,M2 .500,OOçües". Segundo alei (EsLaLut.o dos

.Fundonários, lei n. :l. 711-52, ar­82,500,00 mensais Ligo 2.°):

• ou "cargo público é.O criado por lei.990, OOO,Op anuaiS

jcom dcnom i1.Jll!.'Üo própria, em. nó-ml~l'O certO e pago pelos cofres da

N.O 2 (J nifio".SllbsiLlua-sú o aeL. 12 pelo se- Ocupanle dc cargo público ou

guinte: 'funcionário, fl'enLe, ainun, aomes-íArt.12 - Deult'o elo prazo de modisposilivo legal,

1 (Ulll) ano, a con[al' ela vigência "é a pessoa legalmente' inves-desta lei, o 'J'eilJulJnl de ConLas, tida em cargo público"•na fOl'ma do item VI,do urt. 3.\, Não há confundir Os dois con­da Lei n4 830 de 23 de setembro ceiLos. O funcionários. cornode 1949, Pl'Opol'lÍ ao PodeI' Legis- ocupanLe de um. cargo público,laLivo a ndapLat'ão do Quadro do adquire direitos ineI'tmtes à lIuaseu' pessoal 'às nO.l'JllflS eslabeleci- própria pessoa e direiws pessoais,das pela Lein. 204, de 25 de desligados do cargo, que silo arf.i­fevereiro de 1948, comas modifi- bllicões e respollsabilidadell.· Ocaçõesda Lei n, 2.591, de 23 de cllrgopode ser extinto (atl'. 174,debembro de 1955". daLei1.7H icL.), deixantloo fun-

cionário de exerceras SU1I5 atr!.Justificação bui(:õcs, sem, enLretanto, poo-der

os direitOs que adquiriu: ao ven-E' o 'l'!'ibuual de ConLas ol'gão cimento, aos salário-família. l

imprescindível do oonl,1'ôlo admi- gratificação por tempo de 581'..ni:stl'utivo e ,jurídico da execução vico, à estabilidade,' a quaisquerorcameufítria e ao ,illlgamen (,0 dos difeJ'encal de vencimeul o. O fun­responsáveis meIos dinheiros pú- cion:~rio pode apooenLar-se, semblic08. QUi I) próximo ocupante do cargo

Como órgão auxilIar do Poder adquira 011 clireil.o~ in(l1'enf~lJaoLegislativo (COi,ISl.ituiçilCl. arL 22) llposenl,l\do: estabilidade, gl'l\tiLi­/J ap.reclador das contlloi do Pl'e.lli- <'Re·no :\(!ieionlll por tempo de, 8er':"·dente a República (&n.t1tuição, "iço, dir.renons de \'.ncim~toil,

..

I

f Número

'I de carlOS

.1'

N,O III

Acrescentc~se onde convier:Art, ., Sem aíteracão. no padrão de

vencimento étran~forma<lo no cargoisolado de. provimento efetivo, deassessor jundíco com exercício naProcuradoria do Tribunal um dos car,gos extintos da classe final da carreí.ra de oflc:al· ínstrutrvo.

Parágrafo único, O primeiro provi.mente .no ~rgo ora. criado será feiliOpelo presidente do Tribunal dentre osoflc;als instrutivos que tenham díplo­ma de. bacharel em ciências' juridicaae sociais e contem mais de dez anosde serviço na Procuradoria.

rios. Isso poderia, simplesmente,ser feito com n crlacão de novoscnrgos, tantos quantos nccessúrios,nos l)adrõe.s mais baixos. lIIas, talproceder, sÔbl'e ser um êrro deLécniea, ao tornar l'enlota qual­quer possibil idade de acesso, cri­ando aquilo a que os norleameri­canos denominam de "blind aUey[losilions", ncal'relnl'in nocivos re-flexos sôbrc o pessonl - o indi­retamente sóbre n próp,ria Admi-nisLl'nc::üo- gerando insutiôfncão e~ntranqlljlidade, j'àcilmcnte com­pI'ensfvcis~

EMENDAS DE PRIMEIRA DISCUSSÃO A QUESE REFEREM OS PARECERES

N. 1Dê-se à carreira de Oficial Ins truUvo a seguinte estru tura;

!SImbolos, PadrõesI

CARGOS\1 Classes

:

1,1) Oficial Instrutivo

" • to",". "' ... " " .. O

.Olicial Instrutivo ........... '.,' .... N

Oficial Instrutivo ... .........'. H

Oficial Ino'ilruLivo ..... ". '" .'...... L

Oficial Instrutivo ...... . .. .".... K

Ju~tificilÇi;oA emenda que propomos pro­

Cura atender às i nfll:lêllcius cie or­dem psicológica que tMa reestru­Lural;iLO exerce sübre O pessoal que.irá sofl'é-Ia, .

Uma reestt'uturac;1io é uma leiixcepciollal c, como tal, exige so­luções cxccpciouai~ a siLu:lcões de.faLo encontradas à data da suavigência, S(lm· o que es\.:u'in p.rcju­dicadn nrnrionalidade da ba.se cmQue se :issenla;

O flmdamcnt.o racional da rees­lru(;lIrnçào pedida t"IHIll":-se pela.,lovaci1o do número de- funcioná-

~,O IIEmenda ao Projeto que dispõe

tôbre o quadm dos "ervidores au. JusttJtcal'âo:ciliares do Tribunal àe Contas da ,..Unido. A fUJnção precípua do Tribunal deOnde couber: . ,Contll.';, é veríüeae a legalidade dos

atos fll1a.ncell'05 da AdministraçãoFicam crjll{Íoa dois cargos isolados, IPública.

de provimento efe.ivo de l1&:stente' . ,_ Peo';cLopadrã() L, do Procurador ti dú Adjun. A procurad:')fJ.a, que emite parece- ~to de Procw'ador do Tribunal de COn. I rea sól>re o d1rel~, é por isso mesmo la - 30 xi, ,OJO,OO =ias, Ium dos órgãos mai~ importantes do O' _ 10 x Hl.:,OO,OO =

Tribunal. N _ .10 x·J5.!)nO.no·=Acon~ce que essa. Procuradoria. M _ 50 x lUJOO,OO =

conta somente um Procurador e um L 'O' n 00000 =Adju,nto ao passo que por ali transí- - li x.u. '.'tam a.nualmente dezenas de milhares I{ - 70 x lLuOO,OO =de processos,

Torna.se,assim, aecessãrío que umfuncionário da secl'etaria preste auxí,lio indispensável para. atender tãoconsiderável massa üe processos,praxedes pitanga.

JuSfti!ic~ão

Em geral, tonas as Procuradoriasjunto aos tribunai8 tkmo seu quadroIPróprio de auxílíares.: I&oo, porem, nãoocorre com relação à Procuradoria eSub-Procuradoria junto ao Tribunalde Contas, ..

1: uma falta Que pl'eclsa ser C01'1'i­lida, para o melhor rendímento doseerviços dessas repartições, de funda-

(lo .Sul ultrapassando, assim, ecnsíde, mental importância pa.ra aquele órgãoa-àvelmenr.e, o próprio movimento de di cooperaçâc do Poder Legislativo.São paulo, em 1940, Assim é «ue os seus servidores são

D;tão. ponanto as Dclegaçiic.s em todos pertencentea ao quadro do 'l'rl­Minas e 110 R;o,Gra.nde do Sul asse, bunal, que se ressente ria carência. deberbndas de serviço de tal mono, que funcloná.rios para o atendimento do~U5 próprios Delegados se vêem obrí, seu volumoso serv~ço.

.gatíos a instrUir e dar parecer nos I ~ Justa, pois, a emenda, que contopl'OCC5SOil de maneira concomítante: ,será devidamente considerada pela

Quanto à extinção de funções nas douta Conü~sãlJ de Finanças,DeIegações junto aos Ministérios mí, Sala Rego Barros, em 22 de agüstoIííares, serve elapam compensar, em de l!K7. - PraxedtB Pitanga.parte, o ligeiro acréscimo de despesa{Cr$ 3,50000 mensais).

Ademais, no unomento. ta:s ruucõesfjfio perfeítamen te díspensáveís. A na­tureza dos .processos. examinados porEHlM Deeigaçõe.ssão inferiores, emcomplexidade; à dos pl'OCeSS08 estuda­clus pelas Delegações est.•1(iuai~

A emenda objetiva, pois rundamen­talmente .evítar flque prejudicada,pela quantidade, a quaUClade da fis­calil.açjíO exercida pelas movimenta.das De,elgaçõe.s do Tl'iblll11al em MinasGerais e DO Rio Grand'!! do Sul. ­Vergniaud Wanderley.

N.O 7

Parecer favorável pelos própriosfundamentos, da emenda, que sãojustos,

EMENDAS DA COMISSAO DEFINANÇAS

1Parecer favorável pelas razões da.

emenda, de iniciativa, ,a.1iâs, do pró­prio Ministro Presidente do TrilJLl­nal de Contas.

Parecer C011trárlo.Além ào caráter pessoal de que se

reveste, não podendo, mesmo, ocul­tar ter endereço certo, a emenda éinconstitucional e Inconveniente.

Inconstitucional, porque Inclue naSecretarIa de um Tribunal cargo tics- .tinado a outro órgão, a Procurado­ria Gera' junto.à mesma COrte.

Ora, u pessoal administrativo e,'sobretudo, os representantes do Mi­nistério Público e seus assessoresjlU'làlcossópodem ser nomeados peloPresidente da República, nunca peloPresidente de um Tribunal mesmoque junto a êle devam servu'. , Seassim é, se não se trata de crla.çã.ode cargo para os serviços auxiliaresdo Tribunal, a emenda fere o dls­pôsto no, arts. 67, § 2•• e 87, Item V.da Constituição, 'não comportanào.portanto, nos limites do poder deemenda assegurado aos l'epres~ntan­

tes do povo, E' ainda inconveniente,pois suprime um cargo aos serviçosauxillares do Tribunal, prejudican­do-os em proveito pessoal de um fun­clonârlo.

Deve, por 1sso, ser rejeitada.Opinando desta forma s6bre as

emendas tomamos a liberdade de re­sumir' o nosso pronunciamento nosubstitutivo Que se .egue, , (luecon.

11O Tribunal não a propôs, nem seria.

razoável tomâssemos a iniciativa ~aditar a sua proposta para Incluirno quadro de' seus serviços auxUla­res cargos destinados à. secretaria doMinistério Público que serve peranteo Mesmo Tribunal.

Os próprios fundamentos da emen·da servem à nossa tése. Se a Pro­curadoria e, a Sub-Procuradoria nãopossnem quadro próprio para. a exe.cução de serviços administrativos a.seu cargo e se, em, conseqüêncla,sevalem dos funcionários da. Secreta-,ria ào Tribunal, lógico e normal éque continue êsse, mesmo regime, atéporque a cl'iação de dois cargos.. nãoresolveria o pI'oblema.

In

N.· 4Reduz a ,dois, N eO, os três pa"

drões dos cargos lsolaàosde Técni­co de Orçamento.

Parecer favorável, pelas ra.zõesconstaIites da justificação.

N.o 5

Altera de 5 para 8 o número decargos de' Auxll1ar Administrativo.pa.drão L, e, reduz de 13 para 10 odo padrão K; ._

Parecer favorável pelos fW1damen.tos das emendas que procedem.

N.O 6

Altera o art. 7.° do projeto paraperm.ltlr o acesso dos' ocupantes dopadrão mais elevado dos cal'gos deAuxiliar Adrelnlstrativo ao cargo depadrão inferior de Técnico àe Orça­mento,

Parecer contrário,Os cargos de Auxiliar Administra.

tlvo são Isolados I nêles serão aDro-

N,O 3

Pretende suprimir ° parágrafo úni.co do art. 4,0 do Projeto, o qual, porsua vez manda suprimir 10 cargosdll Oficial Instrutivo, classe "O", àproporção que forem ficando vagos,

tsses cargos são ocupados por fun­cionários que têm o chamado "O" depenacho" e, por isso, recebem dife­rença de vencimentos.

Acolho a emenda por seus funda­mentos e mais ainda porque, se ostrabalhos ào Egrégio 'TrllJ..mal de

Contas crescem continuamente, tan­to que vem de propor aumento doquaàro de pessoal de seus serviçosauxilial'es, sel'Ia uma incoerência quese em futuro próximo tivesse o mes­mo quadro reduzido em virtude daextinção de cargos no .clmo de suacarreira mais importante.

O parecer, portaIlt-o, é favorável àemenda.

N.o 7Acrescen te-se ao al't.

in .fine:..... na base de 2. (rln.is) es~rl­

lurál'ios por 1 (l\m) dat ilogl'afo.Iniciando-se o aeesso peio~ ocupnll­les da classe finnl da curreira deescriturário. "

JuslificarMOs escritut'ários, como Integl'au"

les da carel'ira ntlxilial'. Já têm, deacô'rdo com o Decreto-lei 1\,0 8.700de19 iG, acesso à carreira de oficialinstrutivo.

O PI'~jclo,ao estender tal (!lreltúaos daLilogl'ufos, o fez com preJuí­zo dos e5crilul'át'ios, aos quais erare.sel:vada melade das vegas ~aclasse inicinl da carreh';l de oficialinslrutivo. atingindo evidentcmenteuma expectativa de direit.o.

A emenda procma ,estabelecerum critério equilalivo, diante des­ses anteceden Les.

Sal adas Sessões, 19 d~ setembrode t057. - Cltn(flls Fr'!ilas.

COMISSAO DE CONSTITUIÇAO EJUSTIÇA

PARECF.R DO RELAToa

O Projeto n,o 3,155-57, que rees­truturao quadro dos Serviços Auxl·liares do Tribunal de Contas daUnião, voltou a esta Comissão comsete emendas de plenârlo. Recebeumais, na douta Comissão de Finan­ças, 3 emendas, tOdas elas de' mérito.

Assim, nos têrmos àas disposiçõescomblnaàas dos artigos 28, § 1,0 e 107,§ 2.° e 108 ào, Regimento, cabe-nosexaminar tanto as emendas de pie.narlo, quanto às da Meretlsslma Co­missão ,ie Finanças, já que a com­petência ,que lhe é reservada pelanossa lei Interna se restringe ao eXa.­me do aspecto financeiro da DroDosl-

wa..8576 Têrçfl.-feira'22

a:z::s;z.__.,E.S2U!.LE2_',~DI~RIODO,CtJNt.iRt:~O.NPCIONA(.; (!5IÇ!O f) .> .:JutUDroae '9~T

, - _$ .- '_U'ZZ==MS_U' '._ei_ :i:: ' . ==. ::::ao.. l'o • - " ~ ".f " . ."

eLe. ele,'." Para adquiri-I,ol, tor- , "Art., 1.° Os C~l's"O$ isoíadee Qll' ~ão prL."lc1p~ • acce~sGl'laa <ReI., v-veltado8 08 atuais ocupante. du 16-. "'11-,1>" necessürío (I .ímplcmentc .das '.\,11,xüíar. Admln istl'Bl',1 . o~cl'ão, e r- t1go 28, ~ 5,). ríes fW1clonalS ele mesma denom1-.. '" ~ EMENtAS DE PLEN.\nID - N,o 1 nação,OOllI1:(:ÜI~S legais que lhe outocga- untos. IL ITwcl.(j~ que. \llJlCal'em, II Modlf:caa estrutura dacart'elra Ora. se o projeto transige com ..l'l'fI1luis dírettos. ".:omet,:a:' do padnlO uuusmnxo: seu- da Oficial Instrutl\·o·-proposta pelo tê,cnlca usual para assegurar' o pro.

Lresuparcce, pUI'tanLo,a neces-, do~ue uos A,~XlliarllsA'~I~:InI:'ll:~~ Tribunal eadotacia pelo pl'ojeto, des- vímento dospaàrOes superíores doaCit.~ldl! ela ,ex/ inçiio dos cursos LI V.Oli, d,? pndlao"m..a s el~~ ,l/,ICl ,rum ta comlssfio, vísando 11 elevar' o nü- citadoscarltos mediante escolha en­ceuparlns POI' servidures flue per- ussegurndu ~ acesso, !l,1 IUl n~a dLJ mero de cargos àas classes "O" e -ere os ocupantes dos padrões Inferio-

'. ' ~ , ".tl'LlgO .nutertor.v.uo cal't.;1I rnlel'!vI' MN" e reduzindo as classes "L" p res feita a seteçãc pelo .cr1térlo dec~~twrn c1il'l'l"lllças,de vel\~,lm~nllt~ ,I 'féc~ico de"OI~l,'amento;" "1<''' de 10 cargos, cada uma , merecimento e antiguidade, dando-fl.~ar!ns em 1(11. Essas díterencns e 'Part>eer favorável CJm subemenda. lhes, assim, situação semelhante ê.- d iruito uessuul - não se truns- Jnsti{ica(!ão O escalonamento proposto para as que teriam se transformados em car-'miUr':io aos I\OVO;; ocupantes, em ' ,'. " Iclasses "L" a "O" satisfaz melhor ao l~elrao. faz, tão somente, para aten-l::pM"lH! alguma. tIS atualsi'I'écu cos e AUXIliares, prlncíplo de equldade que se deve der à. .clrcunsti;lncia de haver, entre

Ar rusec qu« n Léi n . 8!lli-Hl .íe um mudo geral. IlsL:'i:) ampara- ter presente nas reestruturaçôes dei êles muitos com estabílídade assegu-, t' t 1'" ,JUs quer llelu ;11'1. t3,diJ Alo cus carreiras, sem prejudicar, todavia, all'ada" ' '

COI1Srdl'r'~\I'a ex 111 os I eargos . Diii[Jusiçõps Constitucionais 'l'run- ínterésse da administração. E' as- ,Assim, nenhum prejuízo terão comFr,,'ltaria ficou a cart-e iru, durante .altOt'ias, quer' pela Lei n,u 2.2!H, sim que, aprovada a emenda, todos o que díspõe o projeto, como, aliás,nnn~, dlfieultnndo ,n::r(lR';;o ~ im- de Ucle a'lIslo de 1!J5,i, . cs funelonárlosterão a sua premo- a pI'opria emenda reconhece.p"ri:rnrllln ou preJurilcando ore- süo..; "~1l1 eqlli[Ja"ad)~ nos tun- cão assegurada exceto, é claro, os que Ir, porém, além e assegurar-lhes,CI'II'nmento. . , " ,10::0 " , ',' . j:í.atlnglram O, final da carreira, o quando atingirem o cargo ma1S ele-

1\'iio devemos incitllr no mesmo t:llln'U'lo.s.llóll'a todos os tdl'rtos, sen- que não ocorreria com a estrutural vado, o díreíto à. nomeação para' o, . do-lhes, 11l(~11l5,\'e, a~~e~LlI'al!o o 0:- proposta. cargoàe Té-enico de. Orçamento, se-

êrro. Il'LJlto a aCl'~sll. por p:olT1oçao. Sucede, porém, que não seria igual- ria excedermos os limites ào razoa-.....: N:0 4 I 1\ illll\',H:ao do Pro]elo), transtor- mente justo se deixasse de atender val.

, " 1 !.uun.ro ~llá~ "funr;ôes" em "cargos ao En-rén'lo Tribunal d" Contas, re- Além disso, ° número de cargos deE:11Cnda ~l l'abeln n , 2 isnlarícs". não pnríer!n. como não IJ dl:Zlndo"'a sua proposta de 10 cargos, Técnicos de or,çame,nto é t,ão peque-

,~lId,e ~C lé : tê'!., da{ ° urt , 6,0. prc.inn .cnr o di- como quer a emenda. no que ~' emenda. se tra?sforma~a.5) '1 !!C'BICO rio Ol'c;amellLo - 0.- 21 reilo uo uceS50. A~sim, damos per sua aprovação, em lei, nao beneficiaria senao ao nu-

'J'I:cnico de OI'r.alllPnlo - N - 3i Us AlIxi1ial'e~ :Vlmlr.ls!ratl\'o~ ma,~ com a seguinte: mero ~e .Auxl1lares ,Administratl~âs

T'\rn:cll de OI'I;amento·..,.... M - 3\ rlsLão par'a tiS T,\c,niC()~ dE- Ol'(:a- Subemenda [fc~UZ~dl~~~~~~~~d~~~m~~· l:it~dis:Lf:la-Sp.: , Inenl.o, como os Jo,';;Pl'lt'.lI'f1r"os pi!l'U o· 'O slmo

' "'. ',: 1Vi'nico rir Ot'rnmenlo - 0-4 .,0 CJt'i('I"j' io In!\lrn!i\'os.\ eles 5110 Na emen~a n. 1, onde se dlz fi- •• / . • , '"' U~.' " . , : _ • • : e1al Instrutivo "K", 60. dlga·s~ Of!-

Técmco de Ol'c;amento - N - 4 COmf.'Lldus a,trlhlll(:tlP;:. nuxr!Ial'e~, cial Instrutivo "K", 70.Jl'lllelhnntes as dos técnlcc.~ ..

N,o 2Em Ol\!ra clllPnrln. PI' JpO:rlll~ 5..- •

.iam os eal'C0.s de 'l'l:cnico eslrutu- Pru:ecer.. cor:trario.l'adusem :'< e U. Comi) nr, tOtll)~, A Jtlstl1lcaçao da emenda n,!iocon-'un"oante oI'I'ojeto ca~l1'u~ isola- ve,nc.e. Perde-se em explanaçao ~ou­c », "" ' .',' " I , l'~ ",. . trll1arla sôbre a natureza do Trlbu­clo,v, a. ~(!t em l~IO\ldl0», POl 1\ I e ~!O, nal de Contas. mas não traz qual­meaçao, nacla llllprc.e qut" c!o caroos quer elemento que possa justificar avagos do pdar'iín "~" ele Té~n:eo reedida, que sugere, com prejulzo dase,illlll prcenchidos pUI' funclOnà- aplicação, no que c01.:ber, em carátert'iosoctlpanLes do pudl'ão "L", de supletivo, }:ol·tanto, das normas doAuxilial·es. - Gnl'uCZ do Amaral. Estatuto dos FW1cionârios Públicos

Civis da União ao pessoal do Tribu­nal àe Contas' cômo, al1âs, já ocorre,em geral, com o' do Poder Judiciá-

lO, § 1.0, rio.

hlsltficação

Os T6cnicosde Orçamento eXf'r-'cem fllll0ào eéspl1dalizuda, emll);Jlél'ia. de 1'iscalizaçfio de exe­clIl'ào orcumenlúl'ia e exame técni­co "da., c~l1tas dos l'esponsúveis pordinhei"os públicos, mlÍrmentl.l dosad 111 in isll'al~orí~S aul.úrqu icos,

São eles possl1idol'es de diplo­ma dení\'el uniyersitário' supe'"riuI' e e"Lfio. sem (lxceção, ampa­rados pela Lei n.2. 284, de 9 deagô~lo de 'J95"- PortanLo, equipa­ram-se nos fllllcionál'ios, par'a

Í',r todos os ('feiLos., Por ontro 1ae1'o. a emenda. con­sidel'uncloque a tl~ncll}ncin, no ser­viç,o pt'lblico civil, é a de situaros profissionais de nível univrl'­sit:\rio no ápice. não faz mais doqLle' acal h('r essa tendência. con­di7rnte, aliás, com a boa técnica.

N,o ri

Emenda à Taúela n.o 2Onde se W:

Auxiliar Administrativo L - 5Auxiliar Admitlisll'nUVll li 13

Leia...se:

Auxiliar Admini.sLrativJ L - 8Auxiliar AdminisLl'ativo K ..,.. 10

JuslificarãoA emenda se jus~ificl\, tunda·

mentalmenLe., pelo seu la,:h~ técnico.Embora venham a o~llparcargos

isolados, pela regra do art. 6.° doPI'Oje-tO, os Auxilial'!!!! AdminisLra­

, J - tivos Lerão acesso. mediantl' nomea­çüo.

Devo, portanto, ser m~71.t.iclo o sis­tema de pil'flmlde, exigido pela boatécnica,

Gom a nossa proposta, o escalG­namento, qne seria 5, i~,12, 14 e Hpassará a 8, ia, 12, H e H. eviden­temente bem mais dent!'o da téc­nica, sem a discrepin~ia daquelest3 cargc lrltell1alndos ent.l'l~ 5 e 12._ Guru,l do AmaraL........ N,06

Emenda substitutivatJlIbsLitua~e o art. 7,°, I)elo se­

luinLo:

Têrçá~feira22-=-

DIARIO DO CONGRESSO iNACIONAC '(Seção 1)'h.

Outubro de 1957 8577"'t,

lIubstancla o- proíete desta Comissãoe mais as emendas com parecer ta­v<J.ré.'vel.

Sala Afrânio de Mello Fl'aI1eO, em14 de outubro de 1957. - OliveiraBr1to, Relator.

1'0-

'!r.r... BELA 1

Rio. 14 de outubro de 1957. ~.Oliveira Brito, Relator.

.SímbolosI

~~úmel.'ONúmerG CARGO!?:, Padrões e

I.àe

Classes carg<l!l

1 Cargos isolados· de P"omivcnto jem Comisscio.,

Secretál'iG da Presidência ............. 00-2

.1

rD1retor .'............................. ,', OC-2 6

Rio. 14 de oUtubl'O de 1957, -- Oliveira Brito, Relator.

TABELA 2

Símbolos Númel'ONúmero CAR.GOS Padrões e àe

cíasees cargos

I Cargos Isolaàos ele provimentoEfetivo

1 Chefe tie Portaria .................... O 1

2 Ajudante de Chefe da POl't~'ia ...... N 1

8 Almoxal'1fe ••••• -•• 0.1 •••••••• I ••••••••• M 1

" Auxlllar de Conservação ••• I ......... R "Auxilw' de conservacãc ............. G. 5Auxilllll' de COl15ervação I·•• '" "' •• "' •••• F 6Auxlllar de Conservação .... "' ... '".. ,. E 9Auxiliar de Conservação ........."". D laAuxiliar de Conservação .'""'...... '"",. C 12Auxiliar de Conservação ............ B 15,..

6 Técnloo de Orçamento •••••• "'•• 11I' '""'. O "TéCnico de Orçamento .......... , ... 1f 4,Au"~lar Administrativo ..... ,...'.... L 8

l Auxuiar Administrativo' ....... " "' .... K 10J_uxm~· Administrativo .',""" "'..... J 12Auxl1iar Administrativo ..... "' .. '" "' .... I 14AUXiliar Administrativo ........ '" '" '"'",. ft 14, Encadernador ........ "' .... '........ "'.. L 1Encadernador ....•...••••............ K 1Encadernador ..............••••.•.... J 1

8 Motorista. ....•.••..••••...••..•.••.•.. K :aMotorista ....... ~ •....•..•........... J 3Motorista ......•.•.....•..••.•••••... I I

8 Assessor Administrativo .............. M 3I-

JUc. l' àe outubro ee 1957. _. Ol!vefra Brito, Relator.TABELA 3

51mbolos INúmeNmnero CARGOS Padrões e de

Classes cargos

Cargos de Carreira J

J Oficial Instl'Utivo .... "' ....... '"....... O 45Oficial Instrutrvo .................... N 45

: OHc1a.: Instrutivo .................... M 50Oficlal Instrutivo ..................... L 50OHcial Instrutivo ......'... "'..... "'. '""'. K '70

a Escriturário ... '"...................... J 10EscrIturário ............. '.....'........ I 10Escriturá1'io ... '" "' ..... "' ................ 11 20

3 Dactilóg'1'afo • "' •••••• '" •• ,e ••·• "'.1 •••• "'. e J 10Dactilógrafo ••••••••••••• "' ••• '" "' •••••• e I 13Dactliógrafo ....•...........•.•.~ ..... H 17

4, Contactor e •••••••••• "' •• '" '" "'. "'. '" '" •• '" "' ••• O aContador .. "'. "'............. '"'"'".' .. "' ... N 3Contador ........•.••••.•....•.•••••• M 3

" Contador .. ~ .......'...~ .....•.•.••... L 4.5 Bibliotecário ........................... "' .. 1f 1

BIbliotecário ••• "' •••'•••••• "' ••••'. "'. '" • I • e. M 1Bibliotecé.l'Io ..............'.............I L 1

6 Arquivologista • '" '" •••• '" ••••• '" '" '" .'••.••• '•. N 1Arqu1vologista •••••••'. "' ••'••• '••• -" •••• e M 1Arqui,'ologlsta. •••••••'.................... L 1

.~ Auxiliar de Portaria. •••••.••" .'••.•,.••••• M 3AuxiliaI' de Portaria ..............,.."..... L 4Auxl1lar de POl'tarla •••4 •••••••• ~'•••• K 'lAuxiliar de Porta.ria. ................. J lJAuxilUu' de Portaria. ................. I 13

.. -.

dída que. v:l·sarem, a começar do pa­drão mais baixo,

Art. 8,0 Sfi,() ainda criados no qua­dro . dêsses Serviços Auxillllres doTribw1al de Contas a carreira deContadOI" com a estrutura constanteela Tabeln. n,o 3, anexa, e os cargos

COMISSAO DE CONSTITUIÇAO E Isolados de provimento efetivo deJUSTIÇA r::hefe da Portaria, padrão "O", Aju-

"UBSTlTUTIVO AO l'no,n::ro N,O 3,155-57 dantc de Portal'ia,Paàl'ão "N", AI-Dispõe sõbre o qudaro dos moxaríre, padrãn "M" bem como de

~crvit1ores Cluxillares do Tribunal 3 (tl'ês) de Assessor Administrativo,de Contas da União e aú outras padrão "M", suprímíndc-se as run­providêr..,cias. ções gratífíeadas de Cl1eiede Por-

taria e Ajudante de Chefe de Porta-o Congresso Naclonal decreta: rIa e 'E:1carregado de Almoxarlfacio.Art, 1.0 Os cargos que compõem Al't. 9,0 São também criadas, na.

o Quadro do Tribunal de Contas da Ta'bela de Funções Gratificadas doUnião, criado pelnLei n,o 886, de 24 Tribunal de Contas, uma função dede outubro de 1949 e ialterado pela Secretário do Diretor, símbolo FG-4,Lei n,v 2,251. de 30 de junho de duas de Chefe de Seção, 51mOOloJ954, bem como as funções da res- FG-2, e duas de Assistente, simbolopectivaTabela única de Mensalistas FG-3, sendo uma na Delegação do"iRente à data desta Lei, passam d Estado de Minas Gerais e Uma na. doconstituir o Quadro dos Sel'viços Au- Estado do Rio Grande do Sul, rícan­:lrillares do TribUlllll de Contas, na do suprimidas três (3) runcões deforma das Tabelas anexas. Assistente. FG-5, nas Delegações ec. o Tribunal junto aos Minlstérias da

Art. 2. A ol's-anização dos Servi- Guerra M:arinha e Aeronáutica~" Auxillares e atribuições e 1'eS1)011-' . 'I:abilldades dos respectivos .carzos e Art. 10. As carreírae de Oficial1uncões serão estabelecidas no RI.'- Instrutivo, Escriturário, Datllógra-aimento Interno do Tl'lbunal to, Bibliotecário, Al'quivologista. e'_ . Auxiliar de POl'taria do Quadro dOAr~, 3,0 SIlO críndos no Quadro dos Tribunal de Contas passam a ter !lo

serv1ÇOs .Auxiliares do Tribunal de estrutura constante da. Tabel.a n.o. 3,Contas. e na forlna da. diecrlminação anexa à presente Lei, pl'ovidos osconstante da Tabela.n,o 2, anexa, os respectívos cargos mediante pl'Omo­sezuíntes cargos iS<llados de provi- çOes sucessivas dos atuais ocupantes:mento efetivo: 58 (cinqUenta e oito) dos cargos das mesmas carreiras, obe­de Auxiliar Administrativo, 8 (oito) decida, l'lgol'osamente, a. ordem eecle Técnico de Orçam.ento, 3 (três) antiguidade de classe.de- Encadel'lladol', lO (dez) de Moto- .1'ista e 63 (sessenta e três) de Auxl- 11.0 As vagas que ocorrerem nasJiar .de Conservação. c:wsses iniciais da. carreira de 0:1-

c:1al Instloutivo, serão preenchidasArt. 4.° Ficam extintos, quando metade por concurso e metade, a.i­

• lij!'arem, as seguintes funções de ternaãamente, pelos ocupantes da.txtranumel'ádos mensalistas do Tri- classe final das carreiras de Escritu­bunal de Contas: 4 (quatro) de Att- r6.1'i6 e Datilógrafo, na. base de 2:li]j~r Administratlvo, 4 (quatro) de (l1ois) escl'itul'ârios· por 1 (um) da­AMli$tente Administrativo, 50 <cm- tllóCrafo, iniciando-se o acesso pelOflcIUenta) de Escrevente-Datilógrafo, OCUPalltes da classe final da canel­11 (olto) de Téenico de Orçamento, 3 1'a. de es<:riturârio, observado o crité­(três) de Mestre, 10 (dea de Mooo- 1'10 de merectmente absoluto.:ri!ltn e 40 (quarenta) de Auxll1ar de. I 2,° As. vagas da. classe inlciaJ dasConservação) • àemeJs carreíras serão providas, na

Art. 5,0 O prlmelro provimento dos sua totalidade, mediante concursocargos a que se refere o art. 3,0 des- público. . . _ta Lei deverA atender às .seguintes ~ 3,0 Os casos de empate serao re-ncrmas: 1lO1vldos na forma da Lei.

•• . Art. 11. Consideram-se carreirasI - os cargos .de Auxillar Admi- auxl.liares, em relação à ele. Oficial

nfstratívo serão providos pe1Qs atuais I11stl'UtiVO, a de Escrltu.rário 1: eleoeupantes das séries funcionais de Datilógrafo. .auxl1lar administrativo, assistente Art. 12, Na. nomeação, promoção,aoministrativo e esereveate-datílé- licença, exoneração, demissão, read­Bt'afo; missão, readaptação e aposentadoria.

JI _ -os cargos de Técnico de Or- dos funcionários dos Serviços Auxi­çamento, de Encadernação, deMo- l1ar~s do .•Trlbunal de Cont.as . datorlsta e de Auxiliar de Conserva- Uniao selao aplicadas, obse.:'vadas aiç!kt pelos atuais ocupantes das fun. restrições desta Lei, as nOrmas cioções de Técnico de Orçamento, Mes- E~tatuto dos _Funcionários Públicostre. Motorista e Auxl1lar de Conser- Civis da Uniao (Lei n.' 1. 711, de 28'VaçÊIO respectlvamellte. de outubro de 1952), no que cou'Je-

, reln.fi 1,0 No pl'ovimento de que se Art. 13. O provimento dos carg,os

ocupa êste artigo, obedecer-se-á o isolados e das !unç~s gl·o.tificMasi:istema vertical decrescente, conside- será. da Une. escolha. do Presidenterando-se ~omo Pl'lm~ir~ elemento de do Tribul1al, observados os principioscla8s\!lcaçao a refe~'encla ocupada à do seu Regimento Interno e os pre-data anterior' à "igencia desta Lei. ceuos desta Lei. .

a 2,0 Em caso de empate. prev~le- Art. 14. E' vedada a admissâ<J decerá. a maior antiguidade na; l'eferen- pessoal extranumerário do Tribunalcia, apurada até o último dIa go trl- de Contas.mestre anterior à vigência desta lei. AI,t. 15, Enquanto nf.o· se tra<:luzir

Art. 6.0 COllcluida a movimentação na discrimil1nção orçamentária. a 51­resultante da reestruturação de que tu ação il1stitulda nesta Lei, as des­r.uida o Rl1.igo R11~rior, o provimel1- pesas serão atendidas pelas dotaçõest.o dos cargos isolados de padl'ões in- atualmente existentes.tf:l'n:ediários da mesma denominação, Art. 16. E' autorlz.ado o Poder Exe­cl'iados por esta Lei, sel'á. feito me· cutivo a abrir ao Tribunal de COntasdiante nomeação dos ocupantes dos da União, o cl'édit<> espe<:ial de Cr$padrões imediatamente inferiores. 5.000.000,00 <cinco milhóesde cru-

Pal'ágrafo único, Na hipótese dêsle zelros) para ocorrer às despesas comn.rthto,a escolha, para o prt;e.nchi- a apllcl\Çúo desta Lei.menj,Q de cada vaga, cievcI'ã recair Art. 17. Esta Lei entrarâ em v1gorem um dos três primeiros ocupantes! na data de sua pubUcaçlio,· revogadasda lista de antigttidade no cargo, I as disposiçÕl's em contrário.

Art. 7,0 Os cargos Isolados de Au-I Sala Afrânio de Mello Franco, emxjJinr Administrativo e de Téc::lico\14 de outubro Ce 1967. - Oliveirade Orçamento serão extintos, à. me-I Brito - Relator.

Número de Rcf. 19-T1, Havendo o L" Sargento Mário

Gomes ele Lims, solicltado transferên­cia IXll'a a l'eserva remunerada, pre­tendendo fôsse ndlcionadoao seu tem­po de sCl'Vlço efetivo o dõbl'o do C01'­l'esponde11te a licenças especIais nlio~ozadas, susci!-ou-se dúvida. no Minis­tério da Marinha sôbl'c a interpreta­ção da· Lei 11:° 283, de 24-5-948, emface dO Estatuto dos Milltal'es (Decre­to-lei n,o 9.69B, de 2-9-1946), HouveíPOl' bem o l'espectivo titular pc'41' o

'"\LEGI8LA9AO CITADA

LICENÇA'ESPECIAL NKo GOZADA(Contagem em CZôbro')

Tl'anscreve·se P9,J.':l os. levldos fins,o pal'ecer abaixo, do Consultor Geralda Repúblka:

"l"R 75,021-51 - E. M, n,O 756, de17-8-51, do C.S,N, - submetendoprocesso encaminhado pela E, M,G.191, de 27-3-51,do M, Aér., refe.rente à consulta sôbre l1~ença especialnão gozada e averbada pelo dôbronas assentamentos militares, para finsde Inatividade, "Aprovado pelo E..xmo.Sl·. Presidente da República, em 21de agôsto de '951". Pela publieaçãodo Parecer do Consultor Geral da Re·pública, para regular os casos futw'osncs Ministérios Militares.

Assunto:- Militar.- Licença especial não gozaçh:

cc-ntagem em dô])ro elo re.!:pectlvotempo parr. efeito de transferêncialJara. a l'escna,

1',\REOER

Art. 4,0, Revogam-se ll.ll disposiçõesem contrâríc.

Salrl das sessões, 17 de OUtUbl'o de1957, .,.. oeoroes G<Llvão.

Justificaçüo I. I

1. Alei n,o 283, de 24 de maio de1948, teve por finalidade premiar osservidores civis e militares com . seismeses de licença especial pOl' cada.decênio de serviço. esraeelecendo noseu an, 2.0 que a duração dessa 11-:­cença "não influirá na contagem datempo para efeito de promsção, apo­senjadoría, reforma ou gratifisaçãoadicional" e no al't, 7,°, "que seráconiado em d6bro, para efeito doaposentadoria. ou reforma, o tempodas licenças especíaís, que o funcioná­rio não houver gozado",

2. O ilUStre Dl', Cal'losMedcirosda Silva, quando col1SU1tor Geral daRepúbllca, emitiu o brilhnnte e con­vlncenie parecer n,O 19-T, de 2 dejunho de 1951, esclarecendo em seun,O 4, que "o tempo correspsndentencada período de licença será contadonormalmente como tempo de serviçoefetivo, quando gozada; seo civil oumilitar prefere não gozá-la, terá. co­mo recompensa a Colltagem em d6bro,sem quaisquerrestrlçõe.s, A segunda.parcela, resultante da dupllcidadG éda mesma 'natureza da. primeira,Equanto a eSta, a lei n,o 283 no seuart. 2,0 dã.lhe as característicos daefetivo exercício, ,

3, PosterI01'111Cnt,e modificou-se Oconceito acima e já o atual consultorgeral da. R€públlca. em pareceI' nú­mero 274-Z, de 8 de maio de 1957(D, O, de 23 de maio de 1957), con­flnna que "a contagem do tempo. delicença especial não gozada é restrita.a :fins de h1atividnde, Nã<o se conta.p2r8o efeito de percepção de adicionalem que se exige determinado tem,@de sflrvlço efetivo".

4, Diante da controvérsia de pare­ceres, torna-se indispensável que oCongr~so Nacional decl'ele o vel'da­deiro sentido da lei, e em defesa daJ11.Ü'diflcação ora proposta, citamosainda a lei n,O 2,751 de 4 de abril de1956, que considera. de efetivo. serv.i­ço o tempo que o militar passou ouvler a passar afastado de suas fun·ções em consequêl1cla. de exercíciopúblico temporálio, cletlvo ou não.

Sala das E>essões, 17 de outubro de1957, - Georyes Galvão,

...:t>lltu&ro' de '1957

._--_._,-..._--_._,.._------==~L~ n.O 2,004, QAl a~lQ-53, IiCJ~ jiOll·citadas il. ?~trolmí,s, as seguíntes in.rormações:

l,a) Se o aumento da produção dopetróleo nacional ou dá percentagemdo renno ínríuem na 1ormaçã-o (i;opreço ele venda dos combustíveís e lu­101'lIlCantcs em terrttõrío nacional.

2,a) , Se o preço de custo do produtoproveniente das reünarias nacíonaíse ínreríor ao preço "c1f" do produtoImportado, calculado à baSe eto câmbioprererencíal. . .

Aproveito a oportunidade pal'.a. rel­terara a V. Ex',1I os meus protestes dealta. estima e consíderação, - Dunieiraraco, Presidente. .

Projetos Apreseni;ados

Projeto n, 3.381, ele 1957

Redac~o Final do Pl'oietorJ.-3.1D2-S. de 1957

8;;'0 LIDOS E VAO AiMIR AS ~:EGmNTES

Redações Finais

Red?,cac Finnl elo ProjetorC2.596~C, de 1~57

Têrça.feira h biAR!OOO CON RESSÕ N,f.I,CIONAt '(Seção f). E ._._.,Z•.CX..• :=C: __.__ '., 0 ••• ,__••'::',,__ , ••. _, _. •• ,' • _

PAllECER DA COidISSÃO

CO~h:ISS2l.O DE FINAN.ÇA~

857S..,....

Reila.ção Final do projeto nú.mero :.l,596-B, de 1957, que con­ce:le aos iui~es aposentados a1JÓS30 anes -te sen.:iço público desdeque, pelt> menos, metaâo d(ls,~e

teuipo seja de exercício de jltdi.catura as mesmasv:mtal1en,~ atrt­buidas' aos funcionários'p,tblicosno art. l3~, itens I e II, de! Leir..o 1.711, de 28 de outubro de1952 (Estatuto dos FuncionáriosPúblicos â a Unicío) ,

Assegura o exercicio do direitoO Ce-n~Tcs,,,, Nacional cicw~ta: de VOtO a bJrdv das unidades etaArt. 1,0 Os juízes qUe sea·posenta- lrlarinha Mercante,

rem 'após 3ú (trinta) anos de serviçopúblico d-esde qt:.:, pelo menos. metade (AO SI', GUl'óel do Amaral)dêsse temno seía de exercício de judio O Congl'essO NaCIOnal decreta:catura, gQzal'ão das mesmas ,TJ11ta6~ns Art; 1·°. E' assegurado a todo ora-atribuídas U:J" íuncionárícs públicos, silelro pertencente à Marinha Mel'­em geral, no art. 1B4 ítens ! e 11, d:t cante, VOtar ou ser Votado,o bordoLei n,ol. 711, doe 23' de' outubl'O de das unidades da Marinha Mercante1932 (Estatuto dos Funcionários Pú- BrasUelra, dellde que pal'u1sso sutls-bllcos da Uri;'!o). .. faça as exigências eleitorais, vigentes,

I'AllE:CCR no RELATOR Art. 2.0. Rcvgcam-se as dlspcsições _~rt, 2.° Os navios da Mal'inha Mer."" t • C .- d F' nn· em contr?J'io cante Brasileil'a, nos dias designados.r..~ ·orna fi ·O"11SSI0 c·, mnl1, , ~,o Comiooiio de Rdacrlo em 21 à·c ou. para as e1eiçõ·es federais, estaduais ou

""1'0'" l' ° ... 1~r"7 ~l'P l"f'·t,'I·"11,·n •.. .. , "1..nr. ","1 I) I, ,), ""-",' '1· .',.' .' .. Itl.lhro de 1957. - Medeiros. Netv, Pre- municlpms, recel.l't'l'âo do Tribunalo ?uadro rios Se~vlço<; ~l1XJ.1~al'e<;' dn. slc1mtt'. _ Bia.s Fortes, _ Lapa Coe- E1-citora1, por -inu:rmédio dos Tril:>u-TJ:lbun~1 de C~:m"~s da Ul1l>l(l, nal'~ V'u _ Abguar Bastos, nals Regionais, se aportados em ter.Ol1.e OPlll"1UOf; s.?bre a~ f'etc (7) em"!,,· ., l'itório nacional, ou d·os CÇlnsulad'os,

. das 0.111' lhe foram ofn.rC'n.id~o Prt'. nlC'- se eStiverem no estrangeiro. !l1StrU-nàrio. s~is (6) pelo nóbre D"n'lbr1" ç&es para procedel'em às eleições, queGurgcl dn f.ma~nl p umIT - (1)' pelo sepl'oce~sarão no clia e hora previa-nobre Denut:Jdo Chagas Freita,s. mente ..desiónades, com a cessação do

:Redac(Ío Final do 1Jrojeto 7IÚ- traba1l1o dentro das possibl1ldades deDc::,S"ls C'lrendns, as dens" 1. 3,4. mero 3'.102-A de 19'57, que (lIdo. ,5 e 7. rec"bcram narf'l'er favl)1'ãvf'l riza o Podr.,' ErecllNvo (t a/li'ir, forma. a. p011111tll' o exercício do VotO

r1 ? 6 '. ~, , C '~ N onde se .enContral' a unidade,e PS ,.8 ns, ~ c ) con.r"rlo, f,a om'~- pelo Ministériodc! J1ts~ir;Çt e e..são de Constituição c .Justiça sô!1"" aócios Interiores, o cl'edl.t"espe- Parágrafo único, Fica entendidoo mérito, como l'cr.onhecpu sel' dn eial de Cr$ 30,000,000,00, elestína: que os usos e costumes estabelecidossna comnctênr.lR. re",hllent~l, conr.11111,· do à c9mplcmenta,çeio das obra,s no trabalho de bordo nã;) prejudicarãodo por um ~l1b~titutlvo, 'PlIl Cl1.1e ,fOl'Q'TI da cOnS~I'llC,(iO, onde sortia local!. o excrcicio do direito de Voto. .' .

1 t 'ad cu'a apI'o"aça-o . Art., 4.°, A presente lei .entral'á emconsu F .nncI, ::1.S a J ., zac!os o Depósitos de presos e oaconselhou. Insliluto Fe!i:r. Pacheco, v\tior na dala de SU:L publicação, re.,

vo~adas as disposições em contl'ário,A Comiss?o de Fina"r.as,culJ1nrc O C0ngresso Nacienal d,~crcta: Sala das Sessões, em 18 de oütuoro

aoeM~ manife"t:tr-sc sôhl'P o n~npc· A~'t. 1.0 E' o Pc-der.l:x<'cutivo auto. de 1957, - Guryel do Amaral.tõ finaneeil'o, rl.e renorcussão. in~i;!11j- l'lz::do a' abril', pe1oM:inlst~1'Io. da Justi/icaçãoficante no C'lSC', pois oue as meneio- Jll~tiça e !;cgócios Intel'ior€s, o cré- As razões justlflcativns da proposi-nndasemendas acarretam .POUCO gra- dito· eSDc-cin1 de CrS 30.000.000,.0'0 ç5.o, se enConll'am no oficio a mimvame ao Tesouro nacional. (trintaínilhõcs cJ,e cruz-eir·as), d'.:stinado 'envindo pelo Comandapte Serapião do

D~í, nr0l11111r1:1r-me eu nela' apró· a d~pc.sas de qua1que:' natureza c.()m Nascimento,presldente do SindicatOvacão dI) substitntivo dn Comissfio de a complementnção das obras da c<ms- Nacionnl dos Oficiais de NáUtica daJustiça, que no fnndo deu Ull1 senti- tl'ução existell'+-e na Run Frei Caneca Marinha Mercante, capeando O anti?do mais racional àOI'!':ani<>:acõ.o dn número 505 onde serão localizados o projeto de lei,Secretaria do Tribunal de Contas, D;;póslto de' Pr·cs~s e o Inst-ituto F?lix Considerando justa a Inlciativa,re-

d I - d Pachec:o, Ól'~·ll.()s inte~ant'es do D~- solvi dar·lhe a devida acolhida, trans-Quanto às· emendas a Com S8ao e t 10' 1 d segurar. Pu crevendo o referido oficio 110 "Diário

Finançns, aceito aS razões impup;nnti· l1~rtamen o Fec·.la ~ .ça - do Congresso", para que sirva. devas Jev:l!)I;~d::.s contraa8 ,de ns, 2 e ~ bliX~ I) ° O crédito especial' crI' que justüicaçüo ao projeto, a, que doupela ConllSsao de Justlçn, que so ' ., . te l' " to" rti 3. curso na forma regimental.acolheu 11 de número 1, 1'101' ser a úni. trata a prc:,ex; o el, ~ela ~~ ..1.1 c.~ Sala das S-essões, em lB de OUtUbl'o'la que se conforma com o principio mente l'egl~tH:~O,pdo 'I,JlbU1~a1 d. de 1957. _ G1Ll'ycl do Amaral,da independência do Tribuna! dI' Con. <=:ont,as e dlstl'l~UlClo ao Tes,1Ulo Na-tas. no aue tano'e à proposta da 01'· clOnal, , 2gm;izaçãô da sua Secretaria, Art, 3,° Após o cUlllpnm~n::c .d? que Projeto 11. 3,38 , ele 1957

, . determina. o al't, 2,°, o MlUlstcrlo d~E' o 111eu parccer, salvo melhor ]'azenda colocará no Banco ero BraSIl Altera a reclacão do aT/. 7,0 da

juizo. S. A., em conta especial, em nome do lei n,O 283, de 24 de maio de 194B,Sala R{'p;o Bm'l'os, 17 de ontubro de Diret<lr da Divisão, ~'e Obl:as cro Depar- que assegura licença especial e

1957, - Pereira Diniz, Rcl~tor, t~~~le11to d·e Adml111str~ç~0 do :-'~ll1is. dá outras providências.béJ'io da' Justiça e N-egocl-Os Il~tCll'lOres,

~ , , . a ill1·po·'_'ta·ncia do crê_dito espe.cla1.,. para (Do Sr. Georges Galvão)'PARECER DA COMISSAO •fil1S de movimentaçao e a.pllcaçRo, O Congr~ssa Nacional decreta!

A Comissão de Finnncas emsu~ 46," Art, 4,~ Esta !<li elitl'ará em vigor Art, 1,0.0 art, 7,0 da lei n,o 283,rcuniiio ordinãrin., reallzadi\' em 17 na data de sua publicação" r-evoga-das de 24 de maio de 1948, passa a terde outn1J:'o de 1957, presentes os Se- aS dispo~ições em contrárIO, a seguinte redação:nhorp~ C.!sar Prieto, Vasconcelos Cos- Comissão de R€-dação, em 21 de ou- Art. 7,0, Será conta-do em dôbro Co-ta, Ultimo de Carvalho, Bm'fosCar- tubro de 1957. - Medeiros 'Neto. Pl'-e- mo de efetivo serviço, para efeito devalho, Prnxcdes Pitanrn, Leobel'to ~)dente, - Bi(ls Fortes, - Lopa Coe- aposentadoria, transferência para aLeal, 1,opo Coelho, Chalbal1d B1scrJa, lho, - .4,;'quC!r Bastos, reSC1'va remunerada oU reforma e adi-Ca.rvalhc Sobrinho, Jos-é FI'a~cnL Jj;' deferido o szguinte cional de tempo. de sel'viço, o tempoRaymunõ... P~dl1ha, Vitol'lno Col:rêa, EQUEJRlMENTO das lIcençns especiais qUe o funcioná.Broca Filho, ListeI' Caldas, Vnsco FI· :R' •. ,' ' 1'10 público civil ou ml1itar nuo houverlho, opina por unanimidnde péla apro- O~mrtssãJo dtc Economia ' gozado.vação. d~ ?ubstítutiv~ ela COl1:i~são de , Ofício n,O 29/57, Al't, 2,0. A l)al'lir da data. de v1-ConstltUlçag e JustIça OfCI,~~,.do ,ao Rio, 11 de outubro de 195·7. gência da presente lei, fica assegu-Projeto n, 3 .1t:5-A-1957, ~c l;I.c~Jél0 Senho!' pr-esid€llle: rudo aos servidores que já se encon-com ,o p~r~cel' do ;Rel::tto1', Senhor 'Cump1'lndo O deliberado 1101' ÇtSt~11 t1'am na inatividade as mesmaS van­l?ercll'u Dmlz, comissão, em reunião de B do corr{)nte, tagens, sem que tenham qualquer di-

Sala Rêq;o Barros, 0111 17 deoutu- cn1 atenção a. 1'eqlwri~l1el1to do ~nhOl'l reito a atrasados.' .!firo de 1957. - Ccsal' Prieto, Presl- ~putac1o LuIS TOurmho, l'f.'Cjuell'o ai Art. 3,°, Esta lei ~nl1'a1'á l1Jll v.líl·Ol'dente, - PCl'cira Diniz, Relatol" I'V, EX,a, de acõrdo com o art. 33 da na data de SUa publlcaç5.o,

oh CO!':1i:são de Constitul::[lo e J:1s·t1<'::l, em reuníão de sua 'Im'ma "B".ren1j'!o!Jd:t em 11-10"57, àprecisndo asemendas dép1enál'Io C' da Cornlss[iode :r;'iLll1CSS, oferecidas ao "'l'o.1eton.,) 3 .10~-57t concluiu.lJOlo unanlmí..dade, ~~b. ~P':'·Ov~ç.:1o de, subsucut.vodo pn''1~nl', no qual são contr-ntpladasl'~ "l"'nr~1:ls ns, 1.3, com ~lll'elI:enda,4, !j p, 7 M,! r-'cn§':lo,e J c U, pstn comS11,1:Y"~"'\~1~(1~. 'nn: c;nrnlF:,c:r.1.n de F,in~,nr'H'j,.

as cunís obtiveram narecer f:wJl.':.íve1do R.I'lator e da Comissão.

Onínou, mais, n CO!!l!ss5.~, ;Jf'ln re­j:\::o C~"~ ...mf"1d'l5 ns: ~ e 1), 13ft ple­nárlo. P TIt, Õ'l. ('()ll1is~:í o rle i"j"an­Ç~3. Es;.i'f,J'lllTI presentes os 81'S D~nl1­

t:>chs 1\.~C'nt!'il'o ,I" B""'l'(1,~ - no exer­cicio tia ""!'~;d~neh, OllVpil'~ q"'tC' ­F'l-,te:', ("(""1'0 .Al'''p~ - NI''':l1Cil';l daGllmn- P"!'rlo Kcllv - 1:1('11<11111. p,,_.

• checo - DiaJ'Tl::l ~1~.";"l1n - ~~m:ll)

GC'l'mn no .: Teb:eb:a CuCircs e Joa­qulm Dei'~I.

Sn.b. Af"l!"i" de M"''J 'Pr'l:'Co jt\ deo:.: ";.r1.Jrn (leW'i7. - Monfl'i'1''' 1,., Firlr.rr 0, t'''1 p·~I"·ci··n ,1[1 presldêncla , ­O!i:'ci;,~ B~'!to, Rel:>.tC'r.

TEMPO DE EFETIVO SERVIÇO AOMILITAR AFASTADO DE SUAS

FUNÇOES(Contagem)

Lei n,o 2.751 - de 4 de abril de 1956Considera de efetivo serviço o tem­

po que o militar passou ou vier apassar nfastad,o de suas funções emcOl1sequênc!a de exerclcio de carg'opúblico temporário, eletivo ou não,

O Presidente da República:Paço saber que o Congresso Nacio­

nal manteve c eu promUlgo. nos têl'­mos do art, 70, § 3,°, da ConstituiçãoFederal, a seguinte lei:

Art. 1,°, E' considerado de efetivoexercicio o tempo que o nul1tal' dantÍv:. ou do magiStério militar passou(,,-, vier fi, passar afastado de suas fun­ções em cnnsequência de exercido decr;rgo público temporàri'J, eletivo oUDaO.

DIii.RIO DO Cor-':CRESSO l\i.~·C!Ol\';;"[ '(Sêç~O Ir'" Outubro da 1957 8579""., ,._,w.,, .,_,. __._._~_~

jl:'cn:'::lc::-.mc:.to desta COl1'iUtOl·;.a § 1,°. Na hlpáiesc de a!:::sgllnen!o clcliU, ao denegar o registro deri'ra- P' t -- -.. .-'~==-lGc:aI. de que tl'UHI ésre arrígo, o militar será tlf1cação ao sub-oficial João José .da rOje O, n. 3.385, de í957"

2. Em parecer emitido a respeito, agregado ao respectivo quadro e con- SIlva, do Ministério da Aeronáuuee, C .o ÚUs'·,e Consultor JUr!uicodo Minis- lU1'á tempo de efetivo serviço para OIS A seu turno, o TrLbuna1 Federal de onceâe isenção de direitos de,t~:'!o cpíncu p~1::: prevalência da LeI' 6;;r<llini,es fins: ,., ím importação, impôsto de consumo_ ......~curs.c.s, c.ss se pronunciou ao ju!- t d ~.. " •n,o 233, sôbre o E~tatuto, Exige êste, a) Promoção por antiguidade de gar, em decisão unãníme. o H~ndado co a. e pl'ev.óLencia e taxas aUlLa..cem efeito, que o militar precisa C011- c.côrdo com a. legislação especial; de Segurança n,o 4,774. em 27 de [u- nctl'as para material tnmoruuiotal' 25 anos ,I efetivo exercícío" paro.' b) Transferêncl:. para a inativldu- nho de 1955. de que foi relator ~ MI-' pela" TeI'melétl'ica ele ChetreJ'Uca..transferir-se, o. pedido, para a reserva de, inclusive para oS efeitos de que nísuo Mourão Russel!. das S, A,", com sede 710 Distrito(art. 5l,b), Tal exercícío é definido truto. o arr, 54 da Lei n,O l!. 370, de 9 Com efeito. na esfera. civil, não se Federal.no art. 97, § 2,°, a), de forma reg- li edezembro de 1954. qUe regula· 11 conta o tempo do. ,llcenço. prêmio não (Do SI', Clóvis Pestana)tríta, com exclusâo de certos períodos inatividade dos mílíiares: gozada para fins de gratificação adí-não computáveis e desprezados os c) G1'atiflcação de tempo de servi- elonal. Não Se conta nem a servido- OCon~l'esso Nacional decreta:acréscimos prvístos na leglslaçãoge- co. previste. no. Lei n,O 1.316 de 20 res públicos, nem a magiStrados ou ,/lrt, 1.0 E' concedida ísennão ele cU..ral, informa o Consultor. Mas, a Lei de janeiro de 1951 (Código de' venci- membros do MlnistérlQ Público, como reítos de importação, Irnpê:;to de con..11," 283, 110 art. 7,0, dispõe que "eerá mentes e Vantagens dos Milita1'CS). não se conta na esfera militar. Nu sumo, cota de prevídêneín e taxascontado em dõbro" para efeitos de § 2,°, Além do tempo de aflUltamen- verdade, não se conta o tempo de tal aduanelras para os materlaía irn!'",·la..aposentndoría ou reforma, o tempo to de que tl'ata esta lei, todo e auai- licença não gozada, nem simples, nem dos nela, Termelétrlcade ('hal'OtlJ~~_das lícencna especiais que o funcioná- quer tempo de efetiVl) serviço público em dôbro para fins de gratificação, das S. A.. CO"l sede no Dirtrito Fe..rio nãe houver gozado". conclui, de- rederal, estadual ou municipal écon- ssívo melhor juizo • deral, destinados à ínstaíaeão, cons­pois dI'! outras consldcl'ações, que: slderado como de efetivo exercícío Rio d':! Janeiro, 8 dp maio de 1957, trucão, mont-vem e e~~t'J'l)l'acão da.

"Efetivamente, mandando contar o para os fins previstOS nas aííneas b) _ A. Gnn~aI1Jp.s dI! Oliveira, consur- Usina Termelótrlca de nh!lrClll P:10 11 S,aludido tempo para efeito de apcsen- tl C) do parâgrafo anjeríor. tor Geral da Renúblíca, 110 Munícípio 'ele São Jpl"~nimo, Esto.,..tadoría, ou reforma, atribuiu a êsse Art. 2,°,. O dispOSto na. presente lei Do 'de 23-5-1957. do do Rio Grande do Sul. ,'11 ' ,

tempo, correspondente a licenças não aplica-se aos militares InativoS que Art.:'.,o 'Revogam-se as disposi~õesgozadas, a naturesa de tempo de sre- contam tempo de acOrdo com a te- P' t 3 383 d 195'7 em ('ontrárlo.tivo servíço, porque de outro medo glslação citada no art. 1,0. l'Ole O n. . ,e Sal!! das SP~RÕP.S. em .tR de outubronão é possível entend-er-se e.expres- A1't.3,o. Revogam-se a.s disposiçoes ,Concede o auxilfo especial de de 1957, - Clóvis Pestana.são "para efeitas de reforma", em conrrãrío. Cr$ 100,,000,00, à Casa do Univer- I

A meu ver, "para efeitos de refor- Rio de Janeiro, 4 de""abril de 1955; sitário Católico, de Santa Mtlria Justiftcação ,.,ma", significa paea efeitos, do direito 135,0 da Independência e 681° da Re- Rio Gran.de do Sul. ' A ~ociedade Anônima Te!'mt!l~tl·lc:'l.à reforma que,na hipótese, sl,!,nifica pública, - Juscelino Kubitschek. (Do. SI', Tal'sO Dutra) de Oharqueadaa S. A. com sede noinatividade, abrangendo, pcrtanto, a ("Diário Oficial" de 4-4-1956) DIstrito' Fedpral, está. construíndotransferência para a reserva", PR 22.287-57 - N,o 157, de 8 de O Congresso Nacional decretar usina termelétrlca em Charq1lN'rins,

3, A interp1'etaçã o preconizada pa- m:io., de U157 , Encaminha o parec~L' Art, .1.0 E' concedido o auxiito es- Munidolo de São JerônImo. no Es·rece-me bem fundada. O propósito n,. _74-Z, sôbre licença especial nao pectal, anual, de Cr$ 100.000,00 (ce111 tado do Rio Grande do Sul, tendoda Lei n," 283 foi o de assegurar aos gozo.dn e contagem do tempo em CIo- mil cruzeiros) à. Casa do Unlversltt\ contrat.ado COI11 forneced')l'e~ alemáesseus beneficiários tOdas as vantagens bro apenas, para fins de inatividade, rio católico 'de So.nta Maria 'ri.I~ fl fo.brlcaciin rlo equlpal'lent.o np.C'cs..doexerclclo como se dêle não se ti- não Pal,a percepção de adicional por GI'R1,de do Sul. 'sá.rio. intervindo na onel'p.cão 1"1 RA.n..vessem afastado, quando licenciados, tempo de serviço. proferido emp1'o- Al't.2,o Revogam-se as disposições co Naciol'H\1 do Desenvolvllnent.o Rr,o..No art, 2,0 foi dito que a dU1'ação da cesso em que é interessado o brlga- em contr:1rio, - Tarso Dutra nõm!cn, flnanciador parcial do em-licença "não influirá .na. contagem de dell'o R-I Gerardo Magella Bijos, • prp~ndlmento. .tempo para. efeito de promoção, apo- -"Aprovo, Em 21 de maio de 195'7", Justificação Na usina sp.rá. uti11:o:ado o. ~arvãOaentadoria, refornia ou gratificação (Rest, proc. ~o M ~er,. em 23 de. malo. A entidade beneficladn no rojeto das mlnnsde São Jerônimo, que, as­adicional", Por iato mesmo, o temp.o de 1957. pOl intClmédio do Ga, MI- congrega estudantes de cinco PFaclll. sim, tpt'á C011sumo certo e no localda licença não . gozada, computa-se lltar da. P, R,). ' dltdes de ensino superior, de' Santa da extra<)ão, inaugw·R.ndo-se, de~s:1oem dObro pal'a o ef·eito da l'efol'ma. PARECElt "~"'_":o1Il!j' Maria, manelrlt, nOVll fase dessa atIvidade'do ml1itar ou da aposentadoria do E' instituição benemérita, com m15- tãn il'11)Ol'tante para O, Pais.funcicnário civil. Esta compensação Nl1mero de referência: 2'74-Z. são - assistencial di!l'11a. de todo o Por isso mesmo vem sendo citado.já contava do' Estatuto dos Funcioná- Too.ta. o presente processo de lnte- aprêco. como exemt>lo, inclusive na. última.rios Civis (art. 278. § 1."). rêsse do Brigadeiro R-1 GeraMo Ma.. Não 'ocorre, pois, dúvida de que Mensagem Presidencial.

4, O tempo correspondente o. cada gella. BijQS. de saber se o tempo de !li proposição em causa mereça intei- As empl'êsas elétrlctls estão sob tI'!­perlodo de licença se1'â contado nor- serviço efetivo, contado como de li- 1'0 acolhimento do Pode1'Legislativo, butação éspecial e gozam isenções da ",: ,malmente como tempO de serviço efe- lença. es~ecial não gozada, para. flns ainda, por se tratar de quantia pe- impostos, porém, j'êm surA'ido dúvidastivo, quando gozada.; se o civil oumi- de inatiVIdade. conta-separo. integrar quena, quanto à, extensão. sendo que, emlital' prefere nll0. gozá-la, terá como os 25 anos de serviço efetivo que. aa Sala das Sessões 17 de outUb1'O de se tratR ndo de servico públ1co, a 15el1-recompensa a contagem em dObro. m1l1tar, dão direlto. ao adicional de 1957. - Tarso Dutra. ção de impostos nenhum prejulzo trazsem quaisquer reatrições. A segunda 25%, na forma 'do art. 53 do Código ao erário. uma vez oue diminuirá opnt'cela, resultante da. dupllcidade é de Venchnentos e Vantagens dos Mi- custo histórico e faclUtará um cálculOda mesma natureza da primeira. E lltal'es. ~1 n.o 1.316, de 20 dejanell'O Projeto n. 3.384, de 1957 menor de tarifa.quanto a esta, a. Lei n." 283, no artigo de '1951. Isenções Idênticas têm. sido conce"2,0, dá-lhe os caracteristicos de ete- 01'9., o tem?O de serviço efetivo. na Concede a pensão de , ..•... , dldas pelo Le~islativo. mesmo para.tivo exercido. determlno.çll.o do Esta.tUtO dos M1l1ta- CrP 3,000,00 mensais à Da. Fran- usinas que oueimam óleo estrangeiroa. De 1'''', I i ° 9 698 d 2 A cisca Philemon. de Mascarenhas - f' CI5, Sendo o Estatuto dos Militares r...,. c '(0- e n, , , !C ...e se- vití.va de Francisco de Assis Mas: e n30 o combust, ve1 Rac1onal, - ,ó·1l11terior ,à Lei n,o '283, qualquer res- tembro de 1946, l~produZ1da na. vi- t vis Pestana.- Tarso Dutra - Coe-"'I ã I tid t rt "'ente Lei de Inatividade, Lei n,o 2,370, cal'enr~as, ex-inspetor da Comis- lhorIe Souza - Joa~1tim DOLval -".... ç o ne e con ' a, ncs e pa, Icular, "d 9d d b d 954 é I são de Linhas Teleoráficas e Es- '" lI'" "Y"se deve considerar abolida pelo texto e e ezem 1'0 e 1 , '0 es- tratégicas ele Mato Grosso ao .,1/ v'o .,anson -Antônio Carlos -posterior, E' o que, aliás, dispõe o paço de tempo em que se oomputa: Amazonas. Flores d.er. Cunhá - Danton Coelho -DeCl:eto n,o 25,267, de 28-7~1948, que a) a. contagem singela do tempo em Cesar Prieto. '. \regulamentou a concessão das 11cen- que o mlllto.r esteve no serviço o.ti- (Do 81'. _. ~~1~~~~eciais (art. 2,0, padgrafô ~~: e~.s~r~f;~s~m~a~p~n~~?~=~: João D'Abreu) Projeto n. 3.386. de 1957 ',~~

E' o que me parece. tUto. dos Militares, art, 97. ! 2.° letra O Congresso Nacional decreta: Autoriza o Poder Executivo ltS, M, J. a: Lei n.O 2.370 (trlS, 45e 46). Art, 1." Fica concedido. a pensão aln'ir,pe7.o Minfsté"io ela, Viaeão;Rio de Janeiro, 2 de junho de 1951. E' de registrar que a. recente Le1 de três mil cruze'fros mens:tfs ., ... , e Obras Pllblieas, n crédito es..

Carlos Medeiros Silva, Consultor Ge- :n,O 2.751, de 14 de março de 195G,man- <Cr$ 3.000,00) Do Da, Francisca Phi- pecial de Cl'$ 15.000.000,00 pa1·a.ral da República, dou também contar como de efetivo lemon de Mascarenhas, viúva de Fran- em colaboracão com o Govêrno

("Diário Oficial" de 27-8-51), elt'ercfclo o tempo em que o millta.r cisco de Assis Mascarenhas, ex-inspe. do Est"do da Pernambuco, parti";€lrorCeU ou .tenha. exe1'cido, quando t01' da Comissão de Linhas Telegl·á· cipar do esquema de jinanci.a-em atividade, carg'o público tel1loorá- ficas e Estratégicas de Mato Orosso mertto misto da "Opel'acáo Tim..rlo. eletivo ou nã·o. - ao Amazonas, chefiada pelo denoda- baüba" ( Desenvol?Jimeilto Eco ..

do Marechal Ron10n • f S' lA Lei n.o 283, de 24 de maIo de 1948 • num. co e oc'ado Municf1)'o eledetermina. é certO, que "sel'á oonta- ,Al:lo 2.° Revogam~se as disposições Ti111baúba, Estado de Pcrnam-do em dObro, para o efeito de apo- em contrário. buco) • '~fMntlHiorio. oU reforma. o tempo das (Do Sr. Oswaldo Lima Filho)' iillCtlllCas especiais que o func.:lo11Íl1'io, Justijicaç([onl'w.. houver gozado" (art. 7.°), O COllg'ressO Nacio11fLI decreta.: "

1 - O illspetor mencIonado serviu Art, 1.° O Poder Executivo fic<');Mas, aqui, o. contagem' do. tempo na l'eferida comfss1'io desdl1 U' rir. autorIzado. a abrIr o crédito esnecial

de Hcença não gozadu é l,€strita, a fins abril de 1907 a 1917, sob as ordens do ele Cr$ 15 000,00000 (quinze mlUlócsde ~natlvidade, Núo se conta pal'a. o Marechal Rondon. de ~ruzeiros) p'elo Ministério dO;efeito de. percepção de adicionai, em 2 O citado Ma h I dI r Vfaçao e Obro.s Pública..~ para em'qUll se exige dete1'mlnado tempo de -i" rec :t pro ga 1- coJabol'a~a·'o 'COIIl o' Gov{J.l'no do' Es-scrr.lçefetivo zou numeIOS elog'ios àquele auxlliar" - -

l'ia.esfe se11tid~ 111:\is de umo. vez se cujos serviços 111e f01'nm preciosos. tado de Pernambuco, 1~a1·tlclpar dOmanifestoU esta.. ConsUlt01'kl. Geral 3 _ Existe arquivado no Minis- ~qU?l11~ de fjnan~lal11ento m!sto .da. !

(Pa2'eCer 11,0 4<l6-T do Dl'. Cal'los Me- tél'io da Fazenda o processo núme'JYJ m~~\~Ç[l~conl~i~~nu~asocf~esdel1\'~~'i- ,deltOS Silv~. o.provado. pelo preslden- 2,356, de 3-11-1943, onde se encon-nicíple), o "'\''''U·1te da Republlca, Diá1'l'0 Oficial de 16 tl'ull1, entre outros documentos instru- Al't ., o O ". ',\(le jU11ho de 1954, l1àginaa 10,720-1: tivos da pretensão d:trefel'ida. Vit1Va est .•. cred!to de c.lle tl'rtta; iParcceres do Consultor Gcral da Re- referênclas as mais élogiosas do Ma~ "'i r' a~ei se;,. automlUic~mel1te re~ 1pública.vol, V,.págs, 223-7), Tam- recho.l RondOll àquele distinto 1ns- trfb~~'cJ<J no T lIbunal de Cont.as, dls. ~bém o Tribunal de contas USllim de- petor de linhas. to à 1dC? ao, .esonro Nacional e 11õs.. i

, lSl)Os.cno do. Pl'efeituril Munt"'!j

'cs:o Têrca-fcira 2~~~.:.-"":.::....-:-~~--_...,----~.~.:::~~."'----

JIARIO "'0 CONGRESSO NACIONAL,_e=::::=:c=_ ~-~.].

lSeçãol)"_.3 __..__.

Outubro de 1957

C!lP~1 de 71miJa:.íllll qU'l o doposital'á Cr$ 5 400,'O~O.GO (cínco mmiães e 'lua- coll1ll. doa MunicípIos mala progres·ltIú il,ülC ,i l.o' .h ':l';;:e..;"C do Bl'fl.llil trccentos mil cruzeiros) .vem reau- tlUlL'i:t';)'do :5ra~ll, As personal1cladeoC:Á;lN~1 .e....·1 collt.l e"I.;(;Cl.;.l V.l.1cl'llai.la.lz~lld'O no entanto, .obras. lnlciativ.as componentes da comissão Julgadoraà e:;:o:.;ç.l~ dcs ProJC~O.i inte;rantcs de vuí.o, motivo p,elo _qual .íogrou frio brasueíros üusrres cuJos CilUlosG...I.n:l'3,:,Ú(, .Tim,ba:rc!:' \Ce~ellvcl- ctter hCllU'OS;l etass.ncacüo. sería cclcso enumerar: Srs, Luis Sl­vi.ll~n:(J Planificado do Municlpio). !i, A exigu~dade dos recurscs !inan_ mões Lo.ptls \Pl'e,sidente da C<JmiS-

~ ~l,' A a:~j:caç-,o do retendo cié- cetros ülsponlve.is representa sem. dú- são> Wagner Est'~l1ta. Campos; os,díco se~á cretuaua pr:';l"e~i\'amen';e v;dn o muíce oiJstácul.a a,o !llano de waído Tl'igur.::ro; saeurnínc de. Brito;nas (.elas, eCll);e~ild.nlu1tOs e servi- dCSCIH'{)IvLment'J de MW:1Lclplo, anuo JUU!l./,eirll Ayres; AraUjo CavalcantI;çcs ),.JI'lClL.:iI'~C.i (IU~ lc:'cm o!:jzto ele l,ando, por vez,:s , os exccpc:onais e.:;- cleanto Lelt'2; Orlando Carvalho; Be,acordes cu ccnveníoi firmados entre !c:'çcs da Prefe:tura e dn Câmara de nedlto Silva; Rafael Xavier e Lordê~a Pl'e.~i:t:l'a e os Millist;irl:s cu V·ereadore? no s~ntid'J de. se realizar lo de Melo, entre outros. São homens~ua::íj,\,;c: órgãos do Go'ierno Federal, U:~l.a. !lJl1llll~traça.o ex~mr:lar e dlnâ. cuja atuaçã'J prortssíona), cunurai, 50­c;ev::.lüO a ceneríctárla pres.ar con- mica. Apesar désse falior negatlvQ~ cíal e polit:ca dispensa comentários.tas lo';'';; q~amüL:ia"Jlic'ld.:<s na rcrma destacou-se a Comuna pernambuca- Sente-se, portanto, a Prc!eitul'a decã' Lei.' , Iz:a n.ão~6ment.e pelo, voíume das rea- Tlmbaúba plenamente recompensada

§ :l, U A PN!e:t~Il'a M'.m:ci,pul de llzll.çocs levadas a e['2lto oJnlO,prin. pelos íncentes trabalhos que vem le­Tit'i.baú;..J, divu.ga:'á rzlatórb tr,m~;;-I c:~almente, pelo t'ec:onhe-cimento. pú. vando a efeito. Grjl.ças aos bons re.t.ral do andamento dos trabalhes b!ICO do.s altos padrões clraoc~rls.lcos lIultad'os desses esforços, Tlmoaúbarea.;zaccs incepeudenU:Lncnte das Id? ,Governo P. d~ ~dt1l!n,;scraç;:o Mt:- começa a sentir o impacto de umaillspeÇUes lccaís que. venham a ser nícípal, em .:r;Imo.d.2.lba, ~Jl.J este as, radical transformação. EnaJntra.wer ~,x,ilur:,; pelo M,rlistérlo da V:açã,o pecto, a clas.'lLflcaçao o!:lt~dg, l'epre5'!:'n- bem el1caminhada a solução doo seuse C.b:-s.s Públicas, pelo Banco do ta llr.la consagradOl'a hemenag-em ao principai.5 problemas, delineando·se:Ncrc;~ste do ErasH e pelo GCv~rzto Ca1:atel' e ao laOot' exaustlvo dQS Um- em col".se:-lU:éncia mell101'es pCl'spectl.do listado de Perr.',tobuco. !;.auoenses. ,,' VAi. d'e vida e trabalho para os seus

A1't, 3," O Mln:.:tério da ViaçAo e ,6: O III Co~cur500 "MUlllciplOS Era- hahtantes, Profundas modificaçõi!sObras Públicas mediam~ Cc-nvêl1io sllem:~s de ;Vtuor ?rogr~~,,'O" prOC!ll"ou, nas técnicas, métodos c proce.'>SOs deEspecial cem Q Gcvârno do Estada tambem,. ~lSting.uu· os valores etlC<lS Govê:'.l1o 'e adminiStração, poJUCQ ade Pel'll:llllbuco e a Prefeitura. Mu- d.a Ad.mml.stra~ao Mumcipa!, li decl. P<luoo lntl'oduzluas,. situarão t:eve­:nicip'al de Tlmbaú1;'a acomp,anhará a S!va slgr.iftc:l,ç9.0 do,s f.Mores .e prin. mente TUn1<aúba na vanguarda eloexectlç~() das OQ:'as, E..11Ipreend:men- cipios morais, De fato, o.s cri:.er:os ele Municipalismo brasileiro' como umatos () dema.i.s p:ojetas imegt'antes da jU!igam:enro de UZ:l!.l. ge~ü~o n9.'o. pod~- Comuua-padrão, dct1do de a<lminLs,('pe:'a~(i{\ Tlmbaúba, _ notadamente riam ftcar. exclUStvam~l1te ad.itrltosas tração exemplar.o Plano Diretcr dJ. cid~,de _ parti_ pl'eocupa.çoell de l'endlm'-'n~o, produ,tt_ 8. Neste selltido encaminho a Vos.cipando do planejame11to e fiscall- vld:tde e v~lume dasreal:zaçces etc- sa ~celellcia () ProJ<!to de I.ei n." 15,zundo .) andamento dos respectivos tu8.das, A cst~ re~lJelto. cumpre ~1'0- de 8 ~ .setembro de 1957 QUe coor­tra'Jdl1'os, cllllnar. em tados (l,S Jn·omente.,;, ° prl- dena e l'f.5ume as provIdências neces.

P!l:'ágr::.fo úuico, O Ministro de ma do dos valores morais que :J. :nu.itos Bárias à soluÇ'áo dos problemas !Ull­Es,a:lo c'.a Viação e Obras Públicas', se aflgUl'a~ de som~;mos importâ.ncia àament?-:''i do M:micip:o, problemasdentro. d.3 ..3.0 dias. designará um EI1-j por se::err l;nstuce.~tit;els d~ mznsu;.-a. llU!e eXI:;:;.e:ll. soluço,z,s .prát~cas, sen.sa.genhe'ro ez.pecializado em as,sun:-os ção e.li'E1.lSt.Ca. ou aval1açao numeri. tM e detimtlvas. O Pt'oJer.:l de ~lde plall('~'ment" eccnõmico cu ur- c!"-; todaVIa, n~l;es rep.aW:1.:1 SUp~l':o- ,anexo denommado Opeuçâo Tltubaú­banismo, para, nos têrmos doCon_ ~ldade e peremda~ ,das Instl~U:lça-es na. colun.a, preCISamente, ooluções' devênia Esoecialreferido nD art. 3.0 IQemc~rática.s, a prcr,<rla s(jbreV1Vel1C;~ en...et·gadul'a para os problemas derepresentar o Govêrno Federal é d3B

i!o'rma;s evoluí~as de o.rgal~~~ação b~e de T~mbaú?a, as, ~eces.sldades e

COlaborar na eficiente execução da soc_a,1..~ e eKatatn~nte no amimo dos relvmdlcaçoes pl'lmOrdlaIS de, seus ha.Operação Timbaúba e plena obser- MU1llCl;JIOS que ~es, va.la;~ morai:; bitanCes,. A Operação Tlmb.aúba COll­vância de suas metas e prazos. se afirmam com .n~.cr re.evo. ex!!r- su!J.stancla e engloba um complexo de

Art. 4,"" Esta Lei entrará em vigor cendo ~né!ioa mf!uencla em tôdas,1s Projetos interdependentes que se cor.na data de SUa. (}ubllcação. revega- !as~, m~71~ Ou clrculo.s da :"I~mlnl~- rela~iollam e o:mvergem para o desen­das aS d:<,pcsições em contrário, ~raçao ,pul>!lca e da Vida lc,ca•. N:J() volt'unellt~ plllDlfl~do do MUl1l<:lplo.

Rio de Janc::o cm 17 de oUtub~') "c. trata,~vena:s, d,e uma n~ro.s.a e IAo opet'aO;RC Tlntbauba pretende ace.de 1957, - Oswaldo. Lim.a . Filho frIa. obedlencla à.s norma.s Jundicas lerar o rítmo de desenvolvinlento e<:o-

Rio de Janeiro. 1'0 de setembrô doe ou tex.tos legaIS; mas, doe uma com- nõmico.social dêsse ll1agn~l!lco Muni-19'57. Iprae~sao mais profunda das l'csjXIn- cípio pernambUcano oriental' e dis..• . sabl}ldac.es ~ove~:nament~~'i e. adminiS. ciplinal' o seu crescilnent':J em função

Excelentls<i!mo . S~nl1or , . trat,v3S na órbl,a mumclpal, Pretei. ce uma exemplar organização e apl'o-DoU'Jl' Juscelmo Kubttooheck de Itos ? Vereadores em. virtude de um veltamento dos espaços Ul'oanos _

Oltv~r~.... ..' •.. i Ir.ontato maIS cilreto : permanente rurais, de tal Borte que, nos 252 QU1.Dl ..uJ,o:>S,mo P.~ld(:?,te da Republ.ca rMnt os pr<J~lemas lQCalS e 5'JbretUdo, lómetl'Os quadrados de seu território,

Senhor. presldence.: . hll'tn,illlC.s, tem oportunIdade de obcer as diversas camadas da população~ Prefeitura MUlUclpal de Tlm- :esu,tadcs 1llCllressiV'O',s e, pOl' vezes, timba.úbensc encontrem tanto na ci­

bati/): t~m ~ )10m'a do(!. submet~l'.à ,>uI'preetldel1tes. .quando comparados dade,vila.s e pavoad.;)s, como nas 20.aI~ ~onwlde~a<.-a~ d: Vossa Excelenc~a. co:,nl os esCASSOs recursos de que dls- na.s ruraIS adjacentes, .... OS equipa,o Plano d~ De.>eni'oiVlmellto Econo. poem. D~mpoenham os respecllvos mentes e meios adequados n uma vidaJUi,CO e SO~I:.'ll do, Muruciplo" e.•.aQ nl~}I~atcs eletlvlls com U:1is amor, en. mell10r e mais próspera e mais felIz,lU1:Smo ten·P?, s'OLcltar a.<, provlden- ;uo.~mo e c~v18.mo. - eSSe conjunto Os principios e normas que infor.eias do Governo F::dera~ mdl5pensá- d,';. lnlpO,I~de~avelS de~<Jminado "Cspl- mam a arrojada concepção da Ope.velS a sua, p!er:a execuçao, , 1':_0 pul>,loo e que e, nas delll0el'a- ração Timbaúba deCOl'rel11das expe,

2, A Pr·.f,eltu:'a .Munlclpal dlrigc.só> Clas. autentIcas, um poderoso fator de riênclas, doutrinas e técnicas maísa. Vos.~ ExcclenClaexatm;lellte no e~:.u~tbrlo, segurança C'Oletiva e !>em- avançadas 110 camp,;) do planeJamen­op~rtull.dade .em qUi! Tí:r.bauba acgba e-"la., to e do urbanismo, Esta. é uma dasd~ .s~r C~~I~lC~() entre <?s "lO Mil· D:ai o sigl1l:icl<do especial dacla.s. ra~ de ser seu enqU'adrame~to 11()l1l~IPlOS .blasll~.r~s demal?r.progl'es. slflcaçao ele Timbaúba no referidO SIst~ma Geral da. opcraçáoMllnlci·:,\0 , As pr,o.\ .denCI:ls soliCItadas Jl. Concu!':: P d b pio como uma de suas Projeções des-Voss.a Exce.CI1Cla., neste mmnemo. ~o, o e-se eO} avalia!' o QU~ cent1't1llzadas. O S!.t~ll1a Gel'al daconstItUe Isso rep-res'enta qu'anda se I)a}).e que ~ -

.' 'm.em SI mesm~~ uma indi- o Bl':J.sll conta com apl'::>x:m':ldamen. Operação Municipio por sUa vez écaça0. dRS novas condlçoes. e pe~ te :!, SCí) MurúcL!}loo dos quais fol'~ uma fórmula técnica' de descentralIZa.pe~tl\'as do M~nJC!pio~ prOfundam~nte ~~.I1!c!ot;,ados apenas la. !1gul'ando ção admlni.5trntiva e cOlaOOI'.;l.çÜO in.pleoaJado. na :~al12açao do. ~rl'~Ja~o rmlbaubaao lado de Mun1clplos po- t~rgovemamelltal. C,::>m suas Proje.

!.ano dr. aO\iemo e A:i1mmstlaçan derosos, rIcos e prósperos como Belo çoe;; Regionais ou Lo.cais e referidoC?nsubst~'~c:.:J.clo, n.o Projeto de Lei :fI:~ll'lZotlte ~ Wlú,la em Mil1a.i Gel'uis; S~ma cllsci,llnará o c~mpl~o dasrô1exo, 11, ~5, '"~e a ~e .~etembro de ~~o Jo.sé do Rio Preto e Garç.a, em relações entrc aUl1ião, os EstadCAS e. 7. (Op~laç"••.TllnOaUJa - I - ;::;ao Paulo; Garanhulls, em Pel'l1ilm. 'Os MUUlllipios em funcão das illtcrêg-

Obras,. ~mpl'eendlmentos e Sel'vi~s QUCO; Montenegro, no Rio Grande do ses naClonais. . '~U1Uc.~al~: 11 - Plan~ D~retol' da Sul campina GFunde, na PamIl>a; 'O doeBem·ol\'imellto eco11ômicJ_SocialOldade, 1.1 - ReorgalllzaÇao Admi. Itabuna, :na Baiua; e Tri:ndac.'" em dllS Oomunas brasilllítas n<>de ser~~tratIV(l.; IV - AtO'> Complemellt.'1- UOl~ó!, . '(Jbticl~ ...\>01' lnt":mMi() ~a • 01~·el'açM.:

) • . MU'Ll:ClPJo sem sacrificar olt prejll'cll-. baúba r,ecebeU com p1"Ofun- 7, Os "10 Munici~los Brasuei~os de cal' os EstR~OS e a Unláo, em 1'nce" TU;' - e justi!icado orgUlho a. Mator Progresso" foram e:~mmados Idas !llllltaçoes. eEcaSsez oU !)reca.l'le­

da sa IS .a.I~c~' como "Um dos dez in.loco e percoridospor uma COmIS'\dade dos recursos disponiveis.sua. cJ;'~1 1B~:~ileiros de Maior ?l'O. slío de TéCnioos do IBAN ~ de l'epre·A execuçno dos planos r.U progra­:M:unic;p!os recente concurso promovi· sentanteil da re'li8ta "0 Cr1JZell'\"l" du. m~ de desenvolvil11ellto de cada 61'.gresso no stltuto B~aslielro de Admi.!l".inte o mês de ~'J{J ei':l :.;:{.,? ~ bitll da ~rl':::21ção, e'.'rl~'" 1l a1stematl.d?stP:.l(ãoInMu~.iCiP.".l· (IB.A."vI), l1a ca- t'eriormente. uma Comissão JU'IS'~dorll ll.açB.o dos inv.estimel1tos. em. que êler;n1t at ~a. República, em colaboracão integrada p~r llguras exponencla~ da se trl1.d~zem, tal .como objetlVado pelaP . R lõta "O Cl'\.<zelro". admlnls~r:tç9.o, da cultura eda te.cnl- OperlliÇa.::> .Munlclpio e SU9.8 ProjeÇÕescor l p e:feltura MuniclpQ.l doe Tim. <:a. reU!OlU.Ne. ao 16 :l.e agõsto. no Oon- l1~eentrallzadas,J):b ;esll.~ das' redu?lda.3 propor. eelho Nacional de Economia para sem uma ;lla.nlflca<;ão JUSta. c oi.~~a adea1.UU .Ot'çamento 4e. ordem ~ realizar o Jútl de que reosUltou .. e.'I- entlfiCE\ ,jas c1!sool1i1:lill.i1Ades arn re-

cursos financeiros, técnicos c huma,110S, entram em ccnrhto os Interessesdi1 União, dos Es~ados e dos Munlcl·pícs,

As 'providências, Iniciativas. ntlvida­des, projetos de leis complementaresintegrantes do sistema Geral da Ope­ração Munícípio, elinlinar os perlgosdA ccneorréncta, desajustamentos econfli'tos de ínterêssee que, ameaçam.o func~onamentoharmonleso da Fe_deraçüo brasíleíra, corrigindo as in.justiças de que süo vítimas us unida­de~ elementares da. Federação, ouseja, Os Municíp:os,

9,· O Sumário. da Ojl3raçiio Tim­baúba a seguir díscrunínado, propor,cíona uma Visão de conjunto dosprIncipais ProJetos,. Obras, Empreen­dimentos e servtços e ímcíattvas quea consntuem:

PROJETO DE LEIN.· 15, DE 8 DfSETEMBRO DE 1957

"<>PEAAÇílOTIMJlAÚIlA"

(De,senvolvimento EconômIco e So­cial ,do MuniClpio)

Dispõe s6bre o Desenvolvimen­to Planificado de Timbaúba, seuEnquadramento no SistemC'. Gera!ela OperaçcioMunicipio, e (tá ou-,tras p,'ovidências.

StIMÃiUO

I - Objetivos Gerais, Conteúdo.Fases (At'I:.$. I, 2, '3, 4) •

II - Desapropriação de áreas eimóveis (arts, 5, 6. 7, 8).

In - Objetivos E8peciais~ Instt'u­mentes e Mecanismos Legais (Arti­gos 9, lO, 11).IV- Prazos .de Vigência. Ciclos

d<" Execução (Art. 12).V - Sistema de A006 Complemen­

tares. Planit:c~ã-o Municipal.' Co.mando de produtividade. (Arts. 1:1,14. 15, 16).

VI - Esquema Básico, Obras, :n:m­preendlmentos e ServIços - OT. 1 _Plano Diretor da Cldade- CT.2 _Reorganização Administl":ltiva OT,a- (Arts, 17, 18, 19, 20, 21),VI!- 'Metas Pl'eferellcl'ais (Eco­

:nômicas, Financeiras, Socio-cultura.js,Ad1Ulnistrativ~, Técnicas, Políticas>! -Eletri!icação; 2 - Abastecimen­to dágua; 3 __ Rêdes de Esgotos: 4- Erradicação da EsqulstossonloseMaIl.Sonica; 5 Reflorestamento.Conservação e Exploração de Re.cursos Natura~s; 6 -Fomento Agro.pecuário; .7 - Industrialização; B­Transportes e Comunicações: 9 _crédito; 10 - Plano Diretor dn Ci­dade e Urbanizaç·áo; 11 -Empre-en.dimentos Soclo-culturais; 12 __ Equi.p:"lmentos, MeCGl1Ízaçáo.e Reapal'ell1a..mente em GemI; 13 - RecUrsos 01'.<;Etnl<mtál'ios e Elctr:torçamentáries.Investimentos: 14 - Cooperaçáo In­t€rgovernnmental; 15 - Consórcio In­termunicipal; 16 - Levl1ntamentos.Pesqu!sc!s. Prospecções. Cadastros.17 - Reorganização AdmlnistrnUva.Modernizi!ç'!io: 19 - Acôrdo Inter­pnrtidârio Espedfico: 19 - Enaua.drame,nto no Sistema Geral da Olle­racã() 2;Iuniclpio. (Arts. 22, 23, it~Il.Sl/I!)) .

VII! - consórcio Intermunicipal eprojeções Locais (Arts, 23, 24, 25),

IX - Princlpios e Normas Técni•cas, Municipalização, Ollscentl'aliza­ção (Arts, 26, 27);

X - Lei Financeira, Anex() Orça.mcntárlo Especial. FinanciamentoB.Empréstimos. Obrigações TimbaÚbll".<CrS 75 milhões). RevIsão Tribu­tália. Codlf:caçii<l, Créditos Bspe­cbis, (Al'ts, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34,3S, 36, 37).

XI - c()mi.s.sáo dePlanejnme11to(Art, 38).

XII - Administração da OperaçãoTml0aúba: Comissão Municil)al deDC'scnvolvÍlnenoo (Arts, 39. 40),

XIII - Mobilização polltica (Artt~go 41-1,

XIV - Re~ul~tlUiltação Geral (M~tigo 43). ..

.~./'

ouubro de 1957(Seção Í')DIARIO DO CONCRESSO ~JACIONALTêrça-feira 22 e58·."""',."",,,.,,,.'=""',..,,,..=~====,...,~

1A anáüse do texto da Operação a Operação Timbaúba equaciona, rc-I da oCIn!l,)etência munícípal, conse' vcrba oon.seiuida através da Dl\1ieâo.

'I'lmbaúba demonstrs, sua plena exe- sume e coordena rs necessidades. pro- guírncs através àe Ul11oJ. 1iscalizaçf;o tio~ OrganiJóaçao H'ospitalllo1", ~.qU:bllidade políüca, econômica, fi- blema.s e reivindicações rundamentaís rígurcsa, bem COmo p;llldo em ol'ática ,:se nu .e,.'..I'C1ClO ao qual aos ~ere..naneeíra, administ1:ativa e técnica, do MU11icíplo. e tendo em vista solu- a cobrança de certos tributos que vi- rimos, emprestamos todaco.::;~;Ii'l'a...ExCf.\üibilidade tanto maior quanto é ções de en;'crgaclul'a, métas, prazos _ nham sendo sonegados, superar em ção il. zona rural, - constcuínao es­.certc que ela representa, na práLica, linhas de ação que tr'l·:luzem uma ccn- 1956, na. impcriál1cía de um milhá-:. ~radas. escoras, ampliando a :l.'i::lJa••um plano objetivo de cooperação in- cepeão arrojada de Govêrno e Admí- e oltocentos ml! cruzeiros, a soma téncía médlco-dentál'la, scerzuenco oterscvernamental, conjugando as nistraç~ Municipal. Reflexo de uma arr.eca·dada. n.o exercicio. anterior o níve) cultural através de 1!lll1::s eau..energias e a capacidade de ação das mentalídade nova e progressista, li que ccrrespcnde a u'a ele~u,;ão de catives, - não nos esquecemos en..três órbitas da Federação _ União, OperaçâoTimbaüba representa, antes ':'5%, Ao lado dessas provínêneías, tretanto C:t; olhar com a lrnIJ'or~â.:lc;iAF.stndos e Municípios _ no quadro de mais nada, um conjunto orgâ- realizamos um can&:ttivo trabalho que,.estava a merecer o pl'o:Jlema dogeral de um complexo de obras, em- nico de ínvestímentos geradores de junto aos munícípes - e, digamos crédito agl'icola que nos levou a l'CU."preendlmentos e serviços, com van- riqueza. já estimados em Cr$ ,.,',.,' de passagem, cem bons resultaaos _. ju~tar ,a Cooperativa Ag..o-1~"'cuá:ja.tngens especiais para o Munícíplo , 75,OOO,OCO,CO (setenta e cinco mílhôss no sentido de consezuír dêstes a ajuda ag"rll Já prescandc bons serviços aOIJE' Um sistema admíràvelmente bem de cruzeiros) nos próximos cinco materíaã visando fllc1lltnr a concre- homens que labutam no campo. Aoconcebidó de inlciatlvase provldên- anos,Apelando pal'>J, a execuçãedes- tfzação de muitos emoreendímentos. lado de arvores frutíferas e ce mu­cías, ao mesmo tempo que uma sín- c~ntrnlizada de vâríos ~tCôrdos, convê- Não f<oi pequeno também o esfôrço das. de, outras espécies. r;)r.l';(;~lllOSguIar expressão de técnica desceu- mos_ e contratos multiJateral~ com a dispendído 'ao l·~do das autortdades ac,s agl'lcultorl;s sementes de al".>ctúo,tmlízador« dO'$stado Moderno. Sua Un!ao e o Estado. a Operação Tiro- estaduais e federais, com afinalkla- mílho t .. Co ,..

execução sígníf'ca para Tlmbnu'ba b_3uba apresenta excepcionais condi- de de canalizar para. o município cer- d ~,e ou ros cereais, não deíxando~ d ibilid d 11 t' d' tã i e e~c,a!lõCel' sóbreas vanta.zens exis-energia, á~uas, esgotos, escolas téc- Içoes e exeq1;1 a e p" tíea, finam- os serviços e impor anc a, tentes no cu1,iv,o da mamõna

níeas, hospitais. núcleos. asr0indUS-1 cerra•. ad~mstrativa ~ _técnica,. Des- Deatámos 11 zona rura; de 10 quí- Em 1956 d " 'trlaís. crédito, pesquisasclentificns. e tarte.; ,ól'ga'os, i;JStitulçoes., entídades lõmetros de novas estradas, nêsse per- . a qUl:',tIDOS um cami:l!15.o,técnicas, tratores, máquinas, equipa- autárquicas, sociedades de economia curso construindo um pcntiihão e se- uen:, automóvel e• ..Ui.1 motor para ,'O·mentes pesados. reüorestamento, usi-. mista - t~nt<> fedt:!lQis como est:!'- te bueiros; renneàmos 20quilõmetros S, 1',11[.0 de pro. ecao «e fiimes na zona.nas. fábricas, F.~neamento, plano di- ~ua1s ?everl:lo coopc.ar na ex~uça() de arerro e Q construção de dois pon,. ~l17~' moclif1camc:; e com bons ra;'retor, etc" _ em resumo, tudo ~qul- ~~.'~ Mqtas Preferenciais da Operação tllhõe.s, . u. aClo~ ~ slStema utilizado na Iim..lo Que os homens elo Interior deses- 1lmbauba. Fol'~m estabele-cidas· dir~- prec.cupou-nosoobremaneha a fel- peza publica,peradnmente reivindicam, triz~. qUe. p~~mltem ll. colabol'Qçâo das tura de um plan<l de ul'banização da ~ t~ Serviço de Luz do Municipípio

10. Ncstas cond!ções,s.oliclto a emplcsas plÍ\adas e 11m;\, amp!a par- clClade e que à. falta de mei·os ainda ": a:e.s.s~va Ullla séria crise, D2Poisma's a'molacoooera"ão e o indispcn- ticipaçúo· popular" A l'ealizaçl:lo dZ5 não pudemos c·oncluir. T,oda"ia 01'- o.~ l~palos .no~ motores e nas 1:1S­EÓ.vel aoôio de'" VOIõ~ El:celêncla. Sc- o?r~as, Empreendune:1to:; ~ Serviç;,)s ganizamos e pusemos em prática um ~~l~~oes ,eJetrlcas, da Fiscaliz.lçá()nhor Presidente. 110 sentido de que r.:l<:",r.~mad,os para, o M~mclPlo: do P1a- código de pcsturas municip,~is. l/a~ persIStente do eonsumo dOmlcl~a Op.erl1eão Timbaúba. passa ser prot).- no ",DiretO!.~a Cl?ade, da Reorgani- Construimos seis praças, estando a .al e do assentame~to de 400 conta-

zaç"'() Admll11 0trutma e demai pr ' funcionar entre estas dois "Play- ~ore.s, .c.?nsegu!mos llUminal' em bo~"to. e intef,"r:llmente realizada. ' . .. . . . ~ s -aVI- Gr.cunds"; pavimentâmos u'a áre'l de c()ndiço~s a CIdade que s·s anto"lo:::'

As pl'ov!dênc'as concretas que n dencias dos A~s Complen~entares :- 3,70';} metros quadl'ados e lançá.lnos ~,le1~te r€cebia uma Col'l'ente d-e- S"OPrefeitura Municipal. a Câm::tl'a de em }esumo, 8.. p.ena ex-"Cuça.o da Opw- '" • 'o lS dep i dVereadores e o Povo de Timb:l1iba raçaoo Tlmba~ba, - p;oces~a:'.se-á~:Jr 2, C(JO metros de meios-fies: cobl'lmos 5 u • tOS essas providências pas-aguardam de VQssa ExcelGncia são etapas, me~l~nt.e a Cx,pedlçaq de oe. 200 metros ele galsrias pluviais e ílze- p~ mn er un:a de 11l:l. A Prefeitura.entre outros os' se"uintes' . c~e:os executivoS em ql!e .era<J espe- mos mais 300; abrimos daze novas ~r~ndooveu ~lDda nêsse .>'"tol' dois'

1 t d ' ,.. i '. clflcadcs, além dos proJetos prazos e mos; adquirimos e doámos ao Estaodo .Crifi "s. servlç~: - O Plano de ele-),EJ u ~ e ~Derfe coam~nto. da recursos financeiros, as instalações o dois ter,'enos para a construção da CO-, Cf:ao, da Cidade, visando utilizaI'

OPC1Ma.o T.mbauba, COrgamzaçao ~~ mÓltel'Ía1 e o pessoal necessários Ás- letori,,, ~sta.ctual e da Cadeia Pública, ~rr ;ncla1 da H1dro:-elétl:ica do Sãoum G!Upo de Trabalho ..... C·Onstl- diretrizes Co bases do Projeto asseg _ Em 1956, a Pl'efeitura passou a fabricar conf~;s~o, ~na de cUJ!iS copias se "n­tufdo. de um en'l'enheiro, um ecol-:.o- ram o' eficiente funcionamento eUa lllateri.~is par." as suas cbras: bancos volvimen~- ~nco"N~clonal de De.sen~mista e um t4cnloo. de ndml:nlst1'3c3.0, continuidade de todo Conjunto e postes para jardins, canos de con- mcnt t "UIJ ~f0.nomlCo e o levanta_pn~a, .dentro de. sessenta (6~) dias, regime de et.lmpleto e °absoluto erit;{;: cretose tijolos, nd o o c;S:l'a lCO dotel1'enopor~mltir parec,er s,obre a ~'ltér;a: fol'- dimento com a Câ!Ual'aMuni~ipal. COl1stitui assuntoQ de tôda aslgm- ?a ,.e passara a. linna que dasub-es~mular ,ou 'p!~PÔl ~s med;das complc- A ;tnálise do texto da Operação Tim- !ic::lção p·,u'u nós o problema dol'e- en~~'ladedIt~~~~a nos suprirá' ::o!llmental es .It:dls~en~ávei.s) , .• bluba dispensa maiores comentários flo·restamento, e tanto é aS1.1m que Te a , ,...~F, .

2) '!?nrtlclPaçao ef7tlVa e, .1'sslste.n- .A sil:l1ple..~ enumeração àos Projetos plantamos na cid'lde e na ZOlla rural das ~gs'da~lUl re~llzado Um esbôçôciaTecnlca ..do Govêll1t;l F~deln.l atla- espeClficos que COllstituem aS Métas 8.000 mudas,' . OI' ',lVl ace que pautaram o plano

:vês de Acô.d?S oU Convenios, t?ndo PreferenciaiS da Opcração Timb3IÚba No set,or da Educação e da Cultu- !lal ~~a;J,h~s ,ga Prefeitura MUnJei••em ylsta" sob!etudo. as Metas J'lere- basta pal'a. confirmaras propOrcões ra instalámos uma biblioteca e um U'aín ,u au a. em 1956. Não c!n~--'r~...nell\ls 1efe1'1d05 nos n!'tigo~ 2w ~23 exatas, o sentido e a impartâllcla dês- serviço ele projeçi!.·o de filmes atuD:n-1 n'os l~;~l7nhUm empréstimo; paga­(l,ens 1I~9) da Opel'a9ao T!mbnub:l., te Plano de DesenVOlvimento Eco- do êste em tôdas as nossas po~oaçõeSfim d la ao .fllncionalismo: e ao

Aproveito a o1'\Ortu12ld~de opa",a te- nômico e Soci~,l que vem de colc,car a Iniciámos a edificaçã,;,) da escol'l ar: c"ntav~mexercic10 financeiro. aindanovar a Vossa. Excehmc!s;' a expl'es- nossa Comuna na vrmgual':I11 de um tezan:ll em cocpllraçâo com o Govél'-I C'~;atr cen~s c0n:- um sll;Jcto superior a~ã.o de ·meu melhor ant'eço, e l1}':'.lS Municipalismo de novo estilo no do ?stado, e cOm esSa assistência I Pts.so~r ddoS m.:l ,cl'Uze:ros, Entre oprofundo respeito. - Ferret';'(! l.!ma . . '. ccnstrUlmos duas escolas mínimas na ra nã ad?1lIllstr~ça9' a Prefeitu_Pilho, prefeito Municipal de Tim- PROBLEMAS DE GOVBRNO E M)- ZO.na r!ll'~l, valendo sa.lientarque pa-[ nível ~nfv~~~t~ ~nl recmc.o seqUeI' debaúba, MINISTRAOAO DO MUNICíPIO rao ultimo emiOreendimento o mu- Nã est ~...Uo.

Rlode Janeiro, 8 de setembro de - CONDIÇõES ATNAIS nicípIa recebeu ã verba para' at'.mdel' litico~part~~r~ alh.eio à ~tividade Po~1957.. . ' Ao q..ssillnir a Prefeitura de Timbaú- às desp,esas de. um pllédio apenas, deixar cla . a, .t~do flz,em9s paraMENSAGEM A cAMARA SOBRE A ba, já aC'Ompanhávamos de perto, Subvenclonámos a Difusora, local que nistrar ti r~ que. nS{,l ,é dl!icll admi-

OPERACAO TIMBAúJ3A, mormente no interior do país, a falta j)ZiSSOU, a~'ea1lzar uma programação Co; clifíc~r rOédo r,eg!me d~mocrátiw

. . , , Ide sincronismo que se observa. entre com o mtulto de cooperar para a me- do elllpre" ~ 'i reSlstlr às ll1vestidas(D~senvolvunento Plamflczdo do as nossas elites dirigentes e a 1"esl1. lhoria do !livel cultural dos seus ou- ccisa púbiPn an a e à d~lapidução da.

Município) dade. nacional, levando muitos a de- v~lltes malS .modestos, sem oferecer, Vicios d r~~" que. Collstltuem,menossacreditar nas virtudes da democrn- a~ud:: pecun,lâ,ria, <> govêrno do mu- llclade· v?g l~",~~ne do que da menta.

Senhores Vereadores:, ela, e mais '4J~nda, nos bons propósi- mcípl~ prestigIOu ao TimOaúba-jornal. , o a. e, ITemos a honra de ellCamll1har a tose na capacidade administrativa que CIrculando semanalmente se vêm· -- \

VOSSó,s E~;celências o Projeto de Lei dos respo-n,sáve!s por funções pübli- ~te;tdo por um clima de maior <:,ssis- DESENVOLVIl\!lEN'rO ECONÔMICO'n,O 15. de 8 ele setembro de 1957, que caso Os partidos por sua vez. funcio- nClq acs problemas da região, A E SOCIAL DO 1IlfUNICíPcl~põe sôbre o. Des~nvolvimentop!e. nando apenns às véspel'as dos plei- Prefeltur'a subvellcionou a 40 escolas OPERAÇAO TIM13AúBA lO anüicago de Tlmbauba e dá outHI.S tos, também contribuem 1)ara a len- na zona. rural e 'a vâl'ias instituições 3. &se é Iprovidencias. (~ - Obl'as, Empreendi- tidão com que se processa. o amimo- qU~ com ela oolaboraram no setor tuação de Tf gal?orama geral da sí..mentos e servlços. do Dcsenvolviment<> ramento de nossas instituições demo- cu ural. c<Jndiçôes f ,m, auba, Em face dasEconômico-Social do Municipio; n - <míticas, . iNo cZlmpo da Saúde e da As.sistên- Vas deeorr a'távelS e das perspecti_Plano Diretol' da Cidade; In- Reor- c a Social. atuamos junto às outras tem sido en es de Ullla gestão que~<l,nizaçã<> Administrativa; IV _ Atos Estando a seguir c<>m, intel'êsse e esferas de govêrno com o objetivo de cipe~ cuj bemi recebida pelos mUllí~COl1'l.plement:ll'es) , . há algum tempo, as lições enc<>rnja- ini~iar na região uma campanha de I é c;in sao apo 9 não nos tem faltaclo.

Renovamos, mais uma vez. o nosSO doras dos mais atu:mtes lí<:1eres do emergndura contra a esquistossomo- ter t madtiSfta.ÇclRo que anunciamos jáapêlo ao .patriotismo, à experiência municipa.lismo no _BllaoSi1, ao assumir se mansõnica, Entrementes, ~. Prefe!- lativ~ll1ent o as as providGncias re ... 'e à comprovada capacidade de tl'a- um põsto de direçao, se bem que mo- tura projetou em todo o Município n.1fic;d e ao Desen'l,'olvilnento PIa..oalho da egrégia Câmar<1. Municipal. desto.em reverência a eSSa. p1êi~e do~s fllmes sObre a r:rave endemia e do, $Ub~lgo Município, Neste ssilti~no sentido de dar bôa acolhida a aper- cujos oportunos ensiNnnentos estao attavés dos médicos e das pr·e>fessO- Câmura dtemos à. aIta deliberação dafeiçoor o complexo de inicla.tivas e plasmando em nossa. vida pública tl'a 1"as.1ocals, vêm esclarecendo a popu· 110 Govêr oS Vereadores. bem comoDrojetos especificas cQnsubstanciados mentnlldade mais s:J.,dia, todo os es- laça0. e procurand~ assistí·la dentro aa Repú6ho do Estado,' IIp PI'esidc11te

.no referido Projeto de Lei, isto é, 'J\ forços envldâmos para, no o.mblto das dos nr10s de que dispõe, A Edilídade dades do , e às prmclpais autol'i~Operação Tlmbaúba, destinada a ace- nossas limitações. enquadrar o. muni- a~oc OU-se às cn.mpa.nha.s contra o 1i:.sse la pa s. a Operação Timbalíoalerf\l'a oritilno de desenvolvimento do cípio que nos foi confiaüo, dentr'o canc

l1re a tube1'Clllose assim comO l'Ue s~eree{amento qUe é o primei"ô

Municlpio e melhoQl'ar aS condições dessa, Diretriz promissora e que se amp ou o serviÇo médico na ZOM ru- Bivelme l1a em PernambuC\) e .s­dp, vida de se~l~ h~bit~~tes" bem executada, estimula o. pl'ogr~sso r~1. h~vendo (tli i::staladotambém u'a oeonj:te no.Nor,de~te. compref;cts

Com odec1s1vo a.polo, a il1dlSpel1sá- comunal em tôdas as esferas de atlvi- ~•.sistencla ~entárln. No ano de 1956 clas ten~to de .lUiClatlvas e Pl'oVid(~n_vel e permanente assistência da Cã- dades, ,~rnecemos ,~s pessoas \}o-bl'es CrS ., ,ii 'me r em vista, entre cutr~ :;mara de Vereadores. pretende a Pre. Problemas a atacar OS hlcwla eem L,,1. 000,00 de medicamentos, A Pre. levantane onados anterior1l1'2Ilte" ofeitura. transform,ar T!mbaúba em um número não pequeno; mas o seu bom f~ltura. promoveu ~á!ios contl'atos comniz~ ã mentes e estUdos; I\, m;Jd~;:elos mais prósperos e· dinâmicos Mu- encamil1hament<l era obstado ctn par·te flrn1"l~1 do_ munlclplO, objetivando a ção ç ~u~o~ ~létodos de nd1llinistra~'n!cíplos de pel'U.ambuco e d.o Brasil, pela al1ômala dlS.tr,ibuição. tl'ibutárln l10rmô.?fÇllO no funcionament·o do nõmieo' enil~a ; • Planejamento ECO"J.lntravés ela rel'li?.ação de. Um Pla.no d~ v!l;ente, não se podendo delXil.l' de re- l10~?C 111 o local, l'Iavpn<lo t.ambém '1d- to dos unçll() lo aprove!' amen..~senvojvimento el.,borad.p com rig<ll' ferir A. ma.neira pouco acurada com I~Ui.ld() para a entidade tm1 aparelho ba; umr:c~r~s natUrais de Timbnú­tM.nir.o e f;f'11f;(1 tll'ático. Efctiva.nwnte, ,que Se recebem' os impostos e ta.xas\ e a.~t~~a. BasO!;!, S11açns (lo uma referentes S l,:,d~· projetos espw!icos

a. u.uclatlVll.S epncreta.s ski

8582 Têrça.~eira 2~ ~IAI:UO DO ~Ó:O-!OP.l!SSO.NACIONf\C C)'ufuoro ãe1957~

'". MunlciPlo- (Artl. :Ia'l y.adospek> Poder Exeeutlvo clepoi', :la,ltens 1/19) ,d(J$ entendll1len~os diretos com a&

VIII - Con.:.'ércio Intermunlclpal e parte Interessadas e a aprovação daProjeções Locais - lAr ti· .Cil.mnra MunIcipal,

'gos 2il, :!ol e 25):1 Art. 7,° As áreas oU ímóvels quelà - :"',':ncillloS e Normas Técni- a Prefeitul'Cl adquiri!' tel'ii.o oS res­

Ca3 - M!lnieipalizllçáo -lllectiv0s ..."lores limitados às dotaçõesD".lcznt~·allz:\çi\..o - lAl'tlgOS pl'ópl'iascon.'lignad::sp::l.ra tal Clm,:líj.e 27); , . . . ~11l cada exercící-, no AnelCQ Espemal

X - L;l FmanCell'a - Anexo 01'- do Orçament-, do 'Municipio destína­çamentát'lo Especial - Fi- do à Operação Timoaúba - rtnvcr­nanciamentos - Empi'ésti- sõesBspeclats para o Desenvolvimen­rnos - "Obl'lgaçã·o Tlm!J·.lú- tu Planlfic'Jdo do Munlclplo),ba"lOI'$15 mühõesi - Re-Art, 8," Setenta por cento <70 %)\'..:;iin Tl'lbutruia - Oodíf'l- das áreas OU derrenes desap!'oprladosCilÇ.lü - Cl'éditos Especi:üs r. adquiridos 5Crão destinados à CQU­- lArts; 26. 2D, 30, 31, 32, servação. defesa r. exploraçáo eco­S:3, 34,35, 36 e 37); nômíca dos recursos natumís de Tim.

XI - Uom,s"ão ed Pranejament., baúba : aos IJI'ojCtoS especiíícss de- <A:t, 361; . reflorestamento, ho-!'l' o flol'esttll, !>os-

XII - A:lnunistração da Operação ques municipais; e, finalmente,àTiml.aúba: .comissão Mu- Implantaçá-, do "Cinturão Verde"tucípal de D,,;;envol"'im<'!1t,) J.jl·cvisto no Plano Diretor da Cldade ,- (Arts. 39 e 'lO! ; ~ 1.0 Os trinta '\ilor cento (30 %)

XIII - Mobilizaçiio Política -Ar- restantes poderão ser utilizndos para.t,go' 41) ; coaçúo aos Govêrnos Federal e do

XIV -F~éf\'l;I';l.:l1entação Geral Estado. de Pernambuco; t1{)S têrmos(AI't, 421, C cláusules dos ConvênIo.!! firmados,

t<'l1do em vista a collstruç&o do Cam­PROJETO DE) LEl N,O 15, DE 8 DE Pu de Pousa e Aero Clube do Munici..

SETIDM:BRO DE 195'; pio, prédios e In.5'Ul1açÕfS que oS in-.... . . tc~l'ê.sses da Operacào Timualiba exi.

(DESeN'lo!.v:ME:NTa ECONÓMICO F. . (DESz:NVGLV(ME:NTO ECONOMtCO E gil'em, oU mal1utenção das "zona$SOCr.\L 0'0 MUNICÍPIO.! V -'" d 'j d·'SOCIAL DO MUNlctPIO) era.~1s - ar~as "1!o'll-e ! ican ,I ' -

DiSPõe sõbre Ii Dé,sen!'oll,im~r... '.. " p1"eVl,~t:lS no PUlllO Dlretar da Cld~tde.to P!ani/icad" ele Ti7il()(llÍba.l:u DUiPve. sobre o Dooenr;(,:Zt'Z1l!cn-~ -Enquo.dramentr) no Sistelll ~I G~l'al to PIamflOado de Twtbauba, seu, III - Obje!.ivo (sh!dlulu'dlu hrdl unda OPERAC,t(' l1UNICtPIO e Enquuara:lltênto no Sistem~1 Gcml! IIr OBJETIVOS ESPECIAIS.. ,,' t 'd" da OPERAÇÃO MUNICfPI0, ej INSTRUMENTOS. E MECA •..... ou. .ras prOl! ·creras, d' 'd

SUMARIO _ C outras prOl)? ências, NISMOS LEGAISI - Objetivos Gera:.s, Cont,eú- • --- A t !l 0A O' . - 'b'u- OBJETIVOS GERAIS _ CON- l'., . .1ieraçclO, Tlm, a/t, a.

do, Va.;;es - (Artigos 1. conJuntoorgal1lCo de projetos, ml';la~2, 3 e 4" TEÚDO - FASES tivns e providéncia.s, temos seguintes

Ir' -- Desapl'oprJa:;vo de Areas ~ objetivos principaUi;Imõv~is - lArtigoS 5, 5, Ar't. 1.0 Ficá o Podzl' Executivo u) transformar c Municiplo em7.e B). !\C!!ü1'izad.) a ol'gan:zar e i'ealiz:u' a l1uidade de sustentação e fator duliI - 0!)j-8~ivc.s E3p·ec:.J:s,. Im- Operaç60 Timbaü/xl, cie~envolvimento eCOl1ônü co e socialtrumentus c' ~:recUl;;sm,)~ A1't. ~. r, Est',l Lei estabelece as. dl- do Estado cl~ Pernambuco, medianteLegais -' iA: c:; 9, lO r. 11.' :'l:trizes e bases da OperaçlÍo Tl-m- investlmentos vinculados e projetos

IV- Praz,!s d~ V:~~'l1ci~, Cl :l·'s I:::llíba devendo sua execução ·proce.>- gel'lldoresde riqueza e de melhoriadE' EX0C::'~~'" - I Ad. l:!', [:ll'-Se por etapas, l11ediun!e expedi- d'JS condições de vida da lJopulaçâ<);

V - Sistelr,as (; L\~:.s Cull:ple- çlo li" dl:cretos executivos em que b) ampliar e foltalecer a cupaci~plclllên:r,;·::" '- i?l:\nlfieaç:~, ~~r:lo 1::.,pecl1'icalios OS Projetos que a d.~de ·econômica, fmanceira, tribu h" -Municip!- c()n~llc\cl (12 i:"t~~l','ln, recuriloS financeil'aS, pe!!5- d ' 't ' '#"P roCi.1t!v!r.bde, _ (Artigos I,::"a], m:nenal, equipamentos e inst,{- 1'1U e a nums ratlya dI) MunicipIo;I " 1·' l' o 'G l' - , 'u' 1S'·· C) atl'itll' ca.pltalli pl'lv\ldcs e ll1cen· .", .., .;J e ; '. I :,çue~ : ~;';IJe: avelS, _ , ,00;-,,,1' a Ol'o'u:uzaç'l des ciedades de

VI ;... Esqu~m:l B.'>'lcr,":" Obl'as i An, ,l, c A Open.lçuo Tl7Ilbúuba . ," . 'o.'' o . 'E:!:Pl'CendUnCl1t(.'s .e. s."rYi'I'cCli.lIP.l'eCllà 2: - I _ Obras, Empre-rl~d~~~Y;s:ulSta,e.lUPlesas oU serViçosças;;: 0'1'-1: P!::lr.() Dll·{~t81' ~':Ell,mcl:to~ e serviços Municip~is la) e<1u;c ion ar e dar solucãonbje­da v1rl;J(!: -- O!-2; R?-. ,0'1-1', ~I - Plano Diretor ~a CJ- tiva aos probl-em<-ls essenciais d ·Mú.organ .l~~uo Admml,r"'at;\'" Icl.ide. 1.,OT-2); III - Rao:'gamz:::;ao mcipio .de prere"ência à b'l~e de- OT-3 - (Artj"'os li 18: .1'. dl1l1111SI ra "lva (OT-31; IV - 81s- ri "rd ' • " "..'19 "U e.·'1) '" - ' , I tI ma de Atos Complementarc- _ ,co os, Col1VL'mOS, collsorClos oU

VTr . ,,:,.. p": -', ,,' ,_ CO'n 'COT-4) '" contl'atos multlla',2rals;... - IV';"':'''' I e!<:~lelld:l,-" J~_O- . ..:. e) reo-ro'all'zar dinamizar e mo.de '_

nallHeM, FlUancc:::a~, S'J-I . Art. ~," A f!m de ~egur:u: ~: Can- nlz:\r a ;c1minis'traçáo' lo~a1 .' LCio-culturaIS, Ad!1'!ll11."tl'at!- i tmu,ldaúe ,d~ ,Operaçao _Tm!baun qs A t lO O" ~ ." ..vas,Técl1lcas,politicas p;'oJetos llllc;adoS terao prosse;pu- e 1;,: • A ·!?{)r.~ÇiIO TlmbaUthl o~~-

1. Eietrif.eação; !T:el1t(, _pel:ts sUccs~i\'Elsactministra- d ce,a. aos" Ptll1Clr:.~S fu?dame~"t'\lS2, Aba.'it':cifo:wJlêo d'úgl1a;çoes n 10 podendo s{)r aprovados nu- d~ auton~n"a_ lU1l,:;lC,pal consagl,ad{)s3, Rêde~ d':! Esgüt(,s; vos P!'oj~to>sel1l a conclusã" dos~".CC'l1stlLtIlçao J:'.edel'rll e rcallzar­4, El'l'actl~a~~o da ESq'.lis-' primeiros,., consideilldos como Met-,ls s~-a,. segUl~Clo, téncnWls de ~C~c~:ltr~-

tOSolno.seMl1nsõnica; IPl'e~erer:cj(lls, eo111 prazos de cxe- ll:aç~? ;. laclon.J e mUniCLjMllz.1ÇelO6, Reflorestament.o.. C"Jn-: CI'Çao. ngol'üs;",ment-c pl'eflxadoil, pIOg,reSS;l,a., " n' ' ,

sCl'vação c Explol'aç[I'.11 Paragl'tlfo Ul1lCo. As alterações se- AI t. ." .os ?bletlYo,s ,,:llmado:>de ReC1.,;i'SuS Natumis: Icundríl'ias 11.0 tocante à ~stl'ururll e pela Oper~çao 'fllnbal1ba sel',IO atIn­

6,p'omentp :'q'l'Ç1-Pecuário; 1ftln,cicntll:1e.nto da Operaçãq , Tí!.!!-I gidos mediante:7, Il1dustnal:zaçao; Iballba, assIm como 6.S l110.dlf:caç.oes a) a criação de uma ConÚS~lO de8, Tra"nSI.:ortcs e cvnnml-\ ,~!\I.e se :or~:l.re!ll nconsel,havel.S C.l.,U- P~anoC.lamento, ele fUl~.cicn:ll11el.lto pro-

ce.çaes, . ',an~e ~ real,zaçao ,~:u3 .Oblas, Eml~l,e- v~.s6rio, eI<ls1.inadfl a organiza!' o Pla.9 Crédit ' l11cl~m,"ntos e Ser~rç9s doS dlVClSoS no de Dcsrnvoh'imento E't:ol1omico e

, o. , ,Pl'o,letçs que a constituem, clept'nde· S 'I d M· i" , ,,- T'la, Plano Dlretúr da Clda- l';; de 1"are"er P'.·"'l' d '1' - t' OClll a "un cl;no lOpe. açao lm-. d ,- )' "<l ..' ~ ,"', o a o g'J.o eG- oa' b ),e e Urb~ruzaçao: ,. rlico da Prefeitura _ (Comissão Mu- u a ,11. Empr7ero~llmmtos. Soclo- nicipal de De~envolvÍlnento, urt. 40) bl a votação .CIo Fundo Especial

Eqcult!-u als , , M i - dis~U.·,são e a.pl'OVe.Çf:o da Câmal'a constituido de l'ccursCls vinculados às12, ~lp,unen,os" ecan -I Mll11lcl!lal. obr:u3, empreendimentos, serviiças,

zaçao e Resparelh:lmen-; projetos e delU:\'S inicirltivas que fi,to elll Geral; , . .' " , '

13, ReeUl'Sv5 Orçamentários! II _ DESAPROPR.IAÇAO DE op:raçao Tlmbauba vIer a itl>\'al1-e Extrllorçamel1tár'!os _ I _ ger,Invc.stint~ntos: I AltTo1A::l E IlVrÓVEIS cl o l'stabelccimento de um siste.

14, Cooperaçuü Intel'govel'-' Art, 5,° São declarados de util1- 'ma '11ultilateral de Acõl'dos, Convê-name:l~l; d"dt pública para efeito dt d~a. nios e Contratos. na forma J;'l'evista

15, Consórclo In t c r m u- prollri:lç[IO, todoS OS terrenoS cedi- llt'la .presente Lei e Atos que lhesn:clpal; ficaçõe" llece&'ários à execuçfio da forem suooeqüentes ou complrmen·

16, Leyantamentos -. Pes- OperClçlÍnTimOaúba, notadamente no tal'es;qUlSClS. - PI'Ospecçoes -, que sc refere 11{) Plano Diretor du CI- . cl) a votação de leise.sp~c!als queCadastrqs; _ Ic:~,dc - (OT-l) e dos distritos de a amplbcl1o, revisão pcrlódica, des-

17, Reo~.~amznçao A~1l11nls- cruan.ji e Livramento de Tiuma, c1obl'amen,to, adaptações ou modifica..tl'atlva - Moderl1rz~ç~o: Art, 6,° Os dect'etas de dCS!tlll',)- ções da Opcl'<l('iio Timbuúb:1 ~ t'e's-

18, AeÔI'do.. I;'ter-Pllrtldltl'io I· pl'iar;,ão dE4.') áreas _ou Imóv.eis indIs-I' pect.ivos 'projetos exigirem, l'.es.slllv\\.F..apeclflcQ, pcn.jlllvel.'i à obtençllo da.s Metas Pre. cio o di.."005to no al't, 4," e 119ragl'afo

19. Enquadramento no Sis- fe;'cllclEliz colimD.daS' pela 01leraçào Iúnico da' pl'esente d~ DIretrizes e Ba­tema GeI'al ela Operaçft,.:> Timoo/íb,z Somente Poderão scr bc.\l- iSe&;

r-pp.,o,JeITO r:Z LBr N." 15, DE 3D:;;

SE'IZ:'iIB'tW DE l:15'i'

adora:;. da l'lqu(zl1; êrradlca,ãl\da I

.qulStossomose mansônlca: o 1?'I,;n;J:Dil'!:to~ da Ci:':ade, lUcoriJu:slHlo. as:ll.1I1.is recentes conqulst~111 do. -urbanta­1110, Nêsse coujunto, dessacam-s>,.v~la sua lmpol'tillClll. oli mvcs.ímeu­ta" [Jr:;gramados uara. exccuç~o pro­~Te,;.siVII. E' nos~o pensamento, 'Ji',l­ll~..c-nos para a sat:ôfa~ól',:l execuçü.,<ia Plano, ae ums.stema completo í1 ~twõl'd~s e Col1Venl-:ís cllm ·órl;iio" . ;!

1\1StLtlliçõ',s, tanto do Crov'~rn"Eia~dual Gemo do Fcderlll. Ascstimati­'V~~ até ~;: ..):':1 .apuradas com reluçüun!J., inv2,S-~lm'2:'.tcs 1"rogt'a11lu~os ann­gem à CJ~a d~s 75 mlll1õ:s de Cl'UZé'.I·l{IStlfU'J o;; prcxímos c.nc., anns ,

O SUill:J.l':O. '3.1nixo discrituimdo re­$\.:111r , em <:cUS delineamJlltoS 'g'Cl':ÜS o

x - L':i FL~anceíra -' Anexo 01'-\çamentac'ú&j;eclal :-Ft·nanclamcntcs - Entpl'esti·.moa ~"Oilri~Jçéo 'rl1Ub'3ú~b;l."tCr$ '/5 nnlhõest -' Ue·v1.são 'Il'iílutii.l'ill. - .CocHil- 'cação -. Ol'éc1. itas .E3pecia!~ I- (Al'Ls, 28, 29, 3l.I, 31, 32.33, 24, 3536 e 37'; . :

xt - Comlsliio ed Planejamento I- CArt, 38); I

XII ...,. Administração da Opi;raçãoTimbs,úba, Com!;;sâo" Mu­n.cípa) de Desenvolvíment.,- (Arts, 39 e 40);

XfIr - Mobillzaçio PolltIca - Ar­tign 41):

XIV - R:gulo.lmelltaç.lo Geral(Art. 421,

T.:::m;Js a convicl.:ib e,e que a OPE­RAChO TIMEA1.JBA sera rlgr.tr,;,n.mente examlnud.. e aperf~içond:1i;elos Ilustres V;?nadores,

(DES::.N'JO~V'ME1l''l'O EOONÔMICO E Nesta oportunidnde reíteram-s à:;OCI,\L DO MUNtçtPIO) Câmara M!.Inicipal o uos'o melhor

, a·~-rêçn e ;JrnÍL'nda col1sid~:'::tç~a, -Di.Sl;(,d sôbrc () f!tXel.'vo.~.v:men-1 Ferreira Lima Filho - Pl'-efeito Mu­

to z:'.lJ.ilijlCaclv de Tmwl1!tua, ,~e1! i nictpal.EUQluaram.llt,') no S!s~em'1 Ge·raII· _ela :;)PSR.4.Ç'AO J.lUNTCf?IO,e PROJETO DE LEr N, o 15, DE 8 DEdá ouiras pl'oV'ldenclas. SZTE:\iBRO DE 1957

::an'<tJ\RtoI.~ ObjetivoS Gerais, Coutl'Ú·

do, Fases. - lAl'tlgo:; I,2, 3 e 41 ~

li _ DesaDrülJl'\sçâo de Are:,s eI1H(Í~eis' - (Ar:lg0S 5, Õ,

7 e 8.'.'nI - Obj-et:vcs Es[l,ec[,,,Is, . 1n5-

tl'llmer:tos e Mec:·msm,}sL~~a:s - lA:Y;: 9~ l{)e lU

IV - Pn1Z:;s da Vlgenc:a,' Clch~sd~ Execução - lArt, 121,

V -- Sistemas de Atos CD.:n)J!~­plementa:'es - l?JaniflC::1.ç~).aMunicipal'..,- Comand;) dePl'odutivi;lade, - t.'\rc'~'Js

13 14 15 e 16).V1 - ~qUei1'la Bllo3ic::, - Obra;s.. Empreendimellto5 e S2rVl­

ços - aT-l; Plano Diretor.:ia Cidade - OS~2; R~­organizaea':) Admimstrat.lVu._ OT-3' - (Artigos 17, 18,1920 e 21>,

VII. - Metas preferenci!l!S (E~o­llômicas, Fll1anCell':3.S, Sq­cio.cultul'2.iS, AdtUllllst:'at,l­vas, .Técnicas, politicasI, Eletrificação: . . .2. Abastecimento d'agua;3, Rêdes de EsgotOS; .4. Erradicação da EsqlllS­

tosoll1(,se Ma nsónic);5. Ref1al'estamento, Co::-

. servar;ãr; e .Exp:oraçaode RecurSos Natur~llS;,

6, Fome:,!o Agro-Pecuáno;7. Indus,rializaçiio; ,8. Trans])ortes e Com1lLl l ­

cações;9, Cl'édlto;. ;

10, Plano Diretor da Cida-de e Urbanlzação; ,

11. Empl'eendiment.os SacIo·culturais: ,

12. EquipamentoS, Mecani­zação e Reaparelhamen-to em Geral; . ,

13, Recursos orçamentllol'loSe Extraorçamentâ,l'ioS ­Investimentos;

14, cooperação Intergover­namenw.l;

15.. Consórcio I n t e r m U-nicipal; .

16. Levantl\tl1cntQS-_ Pes-\ quisas - prospecçoes -

Cad~tros; .27, Reorganização Admi~ls-

tt'atiVll - Model'luz~ç~O;, 18. ACÕ1'do Inter-pal'tldarioI EIlpeciíico; .,, 19. El1quadramento no Sl$­

tema Geral da. opero.ç!l.o\, :Município - <Arts, 2:1,

-"" , 23 itens 1/19) ,rym _ Oon.&'Órcio IntermunicilllLl e,,~ . Projeções Locais - (Arti-

" 8()S 23, 24 e 2lH; .u-principlaõ e ~?rm,M Tecnl·

;.:. CiloS - MUl1lClpa.ll'~açã.o. -Descentralizaçio ~ (Artlgoa261# :m;

'/"'bIARIO DO CONCRESSO NACIOr"zAI.: (Seção I)" ,Têrça-feira 22a:c_. .. _ . [_LX :AU__ a .

'Outubro de 1SS7 8583

I .. Operação

Tlmbaúba

IObras. I

I Empretmdimento.'i II e Serviços I

I I

"IV - SISTEMA DE ATOS .COMPLEMENTARES

" 8584ao

Têrça~feira 22 ./111ARIO DO CONGRESSO NACIONAL:: '(Seção I) ./ outunro oe ":#0 I

IX - PRINCíPIOS E NORMASTf~C­NICAS. r-mNICIPALIZAÇãO. DES­

CENTRALIZAÇãO. COOPERAÇãOINTERG OVERN Al\'[ENTAL.

do Mérito. Aperfc;~!lmento ele pcs·sonl, Reestutul'açf<o e MBcanizaçiio dosse~·vlçí}s.

18- AC()RDO INTERPARTIDÁ­RIO ESP~CíF'ICO - A ser assinadopelos di"'.·c=:;~-~ P:'=~:':::s polit~co3rc·pr·~entados na Câmara Municlpal. afim de que a Op~ÇAO TIMBAU­BAseja j)l'ogr::lssi·:amenterea1i2'.ada.fOTa e aCi!~1[1 das naturais lutas par­tldárías !Qcais,regioI':1Ls e nacionais.!\. O::>ERAÇ'?Q ~IMBl\ÚBA pressa­pó;:), pF.ra o seu êxito, a mais amplaparticip:çáJ poJrUIa~ possivel. .Deno­minador comum uas necessidades,prcblemas e retvíndlcaçôes do Muni­cipio, 2., O?E~AÇ1\O TIMBAúBA de­ve ser entendida , acima de tudo. comoum patrímónto da Terra e do p:vo:dai a ímoortante tunção psicológicodê sse Acúdo.

19 - ENQUADRAMENTO NO SIS­MA GERA.r. DA OPERll.ÇAO MUNI­CíPIO, DUAS PROJEÇOES REGIO­NAIS OU LOCAIS - N'(lS COl1gl'essosNaci-:m:::,S de Municipics realízacos emsso .t.ourencc (In, 1954), e Rio deJaneiro, (IV, 1[,57), foram aprovadasdivers·!'5 Re.s·oluções pelos Prefeitos eVereadne~ sÔJre as reivindicaçõesbá sica.s dos M:unicípios b\'U.sileiros,de.3tac:mdo-se no conjunto da.s Reso­luções, apNwadasas que se referema O?E!1AQAo MUNICíPIO, suas pro­jeçó2S Regionais e Locais. A OPERA­Ç2'..0 TIXi3AúBA (Atos ccmplemen·tares} eleverá incorporar ao s·ou têxtoos di::r-osEi'!cs c-,s:nciais das Resolu­ções em apréç:>. O~jetivo: mctlhorp:::l't:cip:J.,..,f;,o de Timb:túlJa no Orça­lncr.to Geral e n~s Orçamentos Cam­hhis d:), Uni!:o.VIn - CO:"sóRCIOINTER~/IUNI­

CIPA!.. EPROJEÇOES LOCAISk't. 23. A prefeitura Municipal de

TimbaÚba. ouvida a Câmara de Ve­e:ldcres, tomará tôdas as providén­ci:ls no sentido de estabelecer umC0113órcio Intennunlcipal integrandona mesma comunidade d,e interêsses,os !lIunicipios vizlnh8S ou próximos dei\.Eança, Vi:::~ncia, Itabaiana, N""9.l'éda Mata, Macaparamii. Carpina epaudalho.

Art. 24. O Sistema d,e Atos comlJle.mentares (OT-4) estabelecerá as cláu­sulas e norm:tS r{)f;uladoras do Con­561'c;0 Inte1'municiual em funcão dosint~rÊ'~sses comuns ·dos Muni-cípios As­.sOCl.10D,S.

Art. 25. A OPERA.Çli.O%VIBAÚ­BA f.ar-=~-á através dos setõres jálnS11C;Cllados e, de projeções ,Locaisdeõ~!:!lt:-::~irldas.c::m1 denominação .es­j)ecUlCa dl.;:)renclal e recurses própriosabrangendD a totalidade do Municí­pio.

~ ~.o Ficam desde já instituídas assegumt,es projeçõ·es Locais da OPE­RAÇAO TIMBAúBA relativas a.osDistritcs de: .

I - Timbaúba, sede do Municipio'Ir - Cruangi; ,

IU ..;., Livramento de Tiúma.§ 2.° A cada Proj'eção Local da 01)0­

ração Timbaúba c<)rrespo!1derá detêr­minado número .de empreendimentos,obras e serviços dcvidamente coorde.nados.

Dt.a~:{) a~aisad:>l'a de Itabaiana, nll\dl.stáncia do Recife. Acelerur a cem­l"ara!b:t, cté Timbaúba:,- linha. dt .clusão das obras da pc. 62 príncípal­18.5 1m:"., cstíma.da aos preces atuai; mente a pavilnentação asfáltlca, aem crs 3,5 ll1i!hõ~s. .<\s rêdes de alta fim de garantir o escoamento da P!·o.e bai:w tensão pra e~3t:lfic:!çã'o, da d1:o1:.o do Municipio. AI; ligações 1'0­Cidr.C::: e do:; dlstritos de Cl·uang' eldcvíárías ínterdístrítaía la com !ta·Livr~.:::~:lto de T;ú;n,~ e.::i'ao orçadas baiana também devem ser acelera­em crs 10 milhões. F:!t·or básico de das. organizar(~ode uma nova Em­desenvclvímento p:a11ific'ldo do, MU' prêsa Tp.lefcnica. Moderr.izaç[·o dasnícíníc, co p:ojêtas eSj:eo;fic:,s de ele- l:gaç(ns cem o Recifo. Apareíhamen­trlflc2<;-,·0 deverão a :1l'oveit?!·, ampliar to de rádio. Agênci~s distritais dose .f':;~;'C'·2rp!' as t·ond';:lcl::s e a voca- correíos,~ão ínductria! de Tlll1blÚba. A pa,rtl.- 9 - CREDI1'O -IIl8tala:;ãO decip9.~~ o li::l Gov~'rno do E,t:wo na urna AC:;:}l'lcia da B:ll'!CO do Brasil.el('~:'iricaç'o rural e t1!'h'lr.~ de Tim 1\!l:pla ut:liza:;;'·o dauzststência fin:m­baúcl 6 ccc.s.va. 03 servlcos dcml- caíra do Banco ao Nc·rdest,o e do cré­cítlares àe~'e;',:o ser custeados POl03 dito rural, supervís.cnado (ANC,\R);part:cu::1'~:;. Ampliação e fortalecimento da cccpe-

, _ A· t. e .7,t'"'r1'.l"H". '/..~.. l'.ltiva li.gto-Pecui:'L:t. ele Tlmb3Ú~a.2, .~E .•,.:TN.., ...;-NTO D ••CUA - 10 _ PU':rO DIRETCR DA CID:\-

.conclt:~~p.OC3 scrv:!:?s de abasteci. D~ _ URE ~NIZA'"AO _ Conjmltomente (I' .,,"0 d~ 'l'·':r.1o.~u·b~ d: l!i •• v.

.....- _ ~"'='~';'): ~.. .1 .• ~.~, ' ~ . 0.r~a J, Integrado de melhoramentos urbanos,em Cl"J i) milhões. Sd-O suücíentes Ip-:>jolos Es~~íficos' ho!€l' cinema'pa.r~ o .co~l.'lun:~ atuul e futuro as dís- ciuF'é. estádio mu.Íúcinal·' pis>c1nas:P~~.J~:lld:,des (~CJ /i~.~~;o r,Pit~c.ç,~a. tr:- ca:s;s 'popul.:m:.s; esc.?bs\ edificio; p~:

'),b_,ã:1J co C~p.b:L ~l:e-Ail1m. neste b11COS T6das as íuícíatívas e proVl­.:;t'~';~do U1'ge c;llStl'ulr a barr:qe:n elo dàl1ci~s caracterísncas de um Plano~i:o_r.ho canto Alegre, concluir as D're'.ol' 1~ode~01ns·~ln~c'ns e c,"~ s d t·· t ., - .

'~.>" .~.a_e la,::.men ,o; es~ 11 - EMPREENDThIEi"'iToS S6-tcn~~. ~~s tUbl11açl)~s ~ ca.nalizaça·o a ma-CULTURAIS _ Rád:o dHusora,'t?t~ld~::-,e d:1S ruas, mst:llar c;1!!f~- l\lc!!J!'es abandonadciS, Banda ele IUlt­1'1Z;.J~o d 1,e e ~~ ~os projetos pl'I?n- sica. infanto-juvenil.serv.çcs sociaistá.'lI." "c~ C" ';'R,.Q:!"O. T.L~!IBAUBA c Assl.s:ência em geral.

. CQ;:X;: !.,Lr de m~us'!'lallz~r(ao e m~- 12 _ EQUIPAo'\(l.E1..-I'OS. MECAN!-l~í'~·.:\ e,as cond:\,ces de Vlda da p~- Z..;,ÇAO E RE.'\PAREL?:·iAHE.~"TO E:Y!pll.,,\,_'o ... '~ _ GER,jI,L - Aquisiç;io de miquinas e

3 c- R,f,;......E DE E.:oGO:rOS - Ape· equipamentos para a prefeitura 0'l1­Sar ~e' te":.uma p.apula.~~o sup,erl:.r a ",'~!:.d.~~·=tt ,bul!d::::z,:r,,' tratores, C:lnU­2~. ~;;a ~:bltanl:s --: a .cI~a~'e de Tiln- nhões' , P:tt~'ulha5 m(;c:ll'lizadr,s. Motob-t.:_.::. ';:,l:da ll.":~ ~:spoe ds un:a rêde M:ec~.!'lizaç~,o em ger?!. Despesas OI'­de e"bC"_S s:lnJtuncs; essa deflciêncb t'ados em C~'" 8 !llil,l16~."·o."l"e"'~·"" 1 U· "- 'I( ~. .. ... \;.1 ..• ~ - ........ ~... ,,; ~;,~.:... 'Tl:t r-orma:1eme .ameal;a 11 - R'!::CUP.ESOS OROAMENTA-à ~aLl~ ... ) pO\'O quc se utllizo ti" RTOS E J;"II"'T'''''''RCA~r.ENTo\.RTOSfoss.as s~?!ic;' s. já .s:Ipe.:'aclas. Daí ~ _- úlVestil;{~;'t.ê;~·~Êníú:~é3trmo;. -F-i­carate~ P:':o:':tarlD dês.s·:;! P~'ojeto cU'l'a lFncl':lll"pntos mist·s Às '''o''ic"s ouexpnl' .... .., .... ~ f' d ' ", .......... J... .... ••• n::J" ..

;-;h_'~'<O e.,',,- ,es.lIna, a e.:n Cr$ 13 "Obrigações, TimlJ:J.úb~". Investim.~n­n:::..c._.Al~m. da .1l1s.abcf.·O das rê- te.s se!edonnd~s. (Cr$ 75 milhões emd~. e de,~a13 Sel"VlçOS c:)Jnplem~nta-· cxer~:c;,cs): .res devera·) se~' ccmtru!dns b?nh~i- 14 - COCPERACAO INTERGO­1'05 e lavand';.,!'lllS poeu~p.l'es às lUal"- VE:::~:rAME.N'I'AL _. E.'{eC'lção cie umgem d·:> ca!J!~~r!!'}':.!O!llnm. CmljUnto Ol'g[~l,i"_' e multileteral de

~"':- ~R?;.:~_.C!,Cl';o. ~A ESQUIS- .,\c9:·:!cs e .C811'!ên:os .~ntl"e o Muni­TV~-O~I[C)~fMAN~~,NLA - A con- Cl?!o. o E3tad·] e a Umao. A O?E:.:lA­cl.w.w.;a3 o~~a\ ~e:vlços e empre·on- Q.1\.O T'I:'!1BA1}BA e.stá .c:>ndicicna::1adlm-e;'1 .. ,:s pno1': .. ar:osde e~le!'gi::ti à a:~1.3çr.O c:njL;.11t·a. sinél'glca e per­:.a'?;s.ecm:.er:t~ dag:ua e da rêde de es- m:mcnte do GO';é:-D:> Fedu:tl. do Go­go.,cs s~:-lt::rIos se~'á o nasso decisi-vo v:5:'U:l do, EstadJ de pamambuco e dano scn.!~o da completa err:::dicaç5,Cl p,·éfeitul"a M'Jnicipal. Os Acõrdos edo fl.ag.E.o (jl:e é a esquitessomcse C'J!!véni'::s firm2ccs com os Ministé­n;anso.!llca. Somente com a conolu- rioõ, Entidades Alltárquicr..s sccie:l:\­sao d~s~es Fro)et.~s pGdel';:'o ser me- de ele E:onemia Mi.,ta,E:tncos, Cài­lh~racos cs m,vels de saúde e bem :-:ss Eccnómicas. órgãos ou 11lstitui­es.al' co p')vo tlmbaubeu-'e. Ç63S Federais e Estaduai.!:.a.ssim co-ª-RE?LOR.ESTA\fENTO. CDN- 11:'0 cs contrat-s·s estabelecidos comS",RVAQAO E EXPLORAÇAO DE E'llprêe::ts PrivuC:~s e!n função d:JsRE~URSO? NATURAIS - Incenti- Pro5et~s inte!!.!·:\ntts da. O?E.t."'tAÇAO"? a fr llt,:ultura regional. Phnta- TIMBAÚBA, cle1Jo!s de, aprovados pelaç~o. maclç" de cajueil':l,s e ?utras es- clmara de vei-eaelores. ~erão re:::li­])vC1es !d:tptadas à ecologia lccal. z:ldos em r,aglm.e ele descentralizaçãoInstalas~o de um Horto Florestal e submel·i(\·cs. te'davia" à permanentede va~!os "bosques" municipais. fi.scal!zc~:o e c:lntr6le téC:lico do co­p~antaçdo de 1.CaO.ao{) de fruteiras mancb, de Pl'odutivicbdeln.stituídodiversas em, 2 an:Js. com o objetivo promodial de assegu-

6 ,- FO;"rEr-,1TQ AGRJO-PECUÁ- rar, aob!en~ilo dos maLs elevados pa­P..Iç:> - l'Cl11turão Verde" de 'Tim- drÕos de eficiência, moralidade eco­bauoa. (Desapropriaçã,o dasm'eas ne- nom!a era[Jic!e7. de' execução. 'ceSSá!:",?S) . Granjas leiteiras. cultuo 15 - CONSORCIO INTERMlThTJ:­l'as Cllversas ,(El:ploraçiio econômica PAL - Aglutinar. na mesma comu­de. culturas como a n,l.amona. feição- l?idad~ de interês~esa. -os Ma.unicipiossOJa e outras de renaImento assegu- ele Ahança. Tambe, Vlcência, Itabaia­:rUdo). na, ,Ma.caparana, Nazoré da Mata,

7 - INDl!STRIALIZAÇAO - pro- C3rpma. Paudalho e outros cuja vi­jetos específlcos: isenção de impostos zinhança ou proximidade justificame ,facilidades de tôda ordem. Mata~ o est:tbelecimento de um "Pacto dodouro Municipal. Fábl'icas de cimen- Co.Prospel'idae!e" - solidariedade e;c!Papel.. Rum. Est~mulo às IndílS- cC:Jpe;l'ação intel'lnunicip:3.l_ tendo . Art. 26. Na organização da Ope­rtnns lecms eleceràmlca, cortume, ré. em vIsta a convergência de recursos ração Timbaúba deverá? ser obs~r.des e calçados. Artesanato. Indus- e esforços no S<!ntido de a<:elerar o v~~o.s, sempre tlt.:c posslvel, os prm·trif:lizaGão do lixo. ritmo de descnvolvi:ncnto dos Muni-" ,C1Pl,9S e as técn!ca~. da . descentra1i·, 8 - TRANSPORTE E COMUNICA- cipies Associadcs, zaçao e da. mymcipallzaç1i:o da;~C>ES .,.- Ligações rodoviálias e ferro. 16 - LEVANTA1v!ENTOS. PES- obras, empreendimentos e serviços,:viál'ins. campo de PGu.soe Aero- QUISAS. PROSPECÇOES. CADAS- c~nfol'me o caso, c.omo, também, pre­·clube. Modernização dos sel'viços de TROS .,.-, Cal·taAerofotogramétrica VIsta a. transfe~'§:ncla de rendas e cn·telefones c correios. Transportes Ul'- do Municipio. Mapa pedológico. cn. cargos da Ul~I~O. e do Estado à al-banos - ~nibu.~. Ti!l1bpúba é servi- d~stros Urbanos € RU1;:tis. prospec- çada do MUU1ClplO. .da pela Rede Ferrovlárlil do Nordes- çoes, Sondagens e analises dos re. A~'t. 27, As CooperatIvas. Associa­te <RFN) estanc1'o lig-nda ao Recife cursos naturais de TIMBAúBA ten. ç~ões RtJl'ais, Industriais c Gomerciais,(11)8 Kms bite!a estreita). O Arma· do em vis~a sua def~sa, conservação ~ancos e Emprt:sas pr~vadas idónea.s,2em e a Estaçao, em vlrtud'1 da pés- e e:<plol'açao ecar.õml<:a. !lca assegurado o dirclto departiCl­Il!ma localiZação atual tem de ser re- 17 - REORGANIZAÇAO ADMI- par ou colaborar na execução da:movid-os para outro setor de acôrdo NISTRATIVA. MODERNIZAÇAo _ Operação Timha.úba. segundo cláu­com o plano Dlretol' da cidade. Reorganização da prefeitura. e da Cã- sula e condições que forem estabele.

. Quanto àS rodovias. Timbaúba é cor- mara. _Reforma da Leglslaç~.o e Co- cidas pelo Sistema. de Atos Comple­tada pela Pe. 62, sendo 118 Kms. a dlfieaçao. tmnbntaç1l,o do SiHt.emn. mrmt.A.I·ps,

Jlarágrafo único. A adesão deCooperativas, Asscclações Rurals, In­dustriais e Comerciais, Bancos eEmpl'êsas privadas à Operação Tim­baúna, importará .na aceitação dasbases e diretrizes desta Lei, bem as­sim dos prtncípíos, normas e proces­sos esttti,elecldos pelo Sistema deAtos' Complementa.res.

X - LEI FINANCEIRA(Ane:;o Orçamentário Especial. Fi­

nanctamentcs. Empréstimos "Obriga-'cõcs Timbaúb'l.". Revlsão Tributária.Codificação. Créditos Especia.!s.)

Art. 23. A Lei Financeira da Ope­ração Timbaúba consignará os re­cursos necessários à sua execueão,tendo por base as seguintes priorida­des em relação às obras, empreendi­mentos e serviços:

a.) maior rentabilidade;b)ma!or ínterêsse econômico na­

cíonal, regional. municipal;c) maior mterêsse social.Art. 29. A Operação Timbaúba:,

constituirá um Anexo Especial doOrçamento Geral do Município.

Parágrafo único. Ao referido Ane­xo serão, inc'Jrpora.das aspercenta­gens de 10, 30 e 50% no caso' da par­ticipação do Municipio no Sistem",Geral das Projeções 'Municipais daOperaç~.o Pernambuco (Setor Esta­dual) , bem assim apendiculados osOrçamentos das Companhias, Socie­d2.des Mistas, Serviços Industl'lais (lUEmprêsas que forem criadas_par~aplena realização da Operaçao Tim-baÚba. , .

Art. 30. As despesas de custeio eos investimentos selecionados daOpel'ação Timbaúba. na parte quecot1stitui responsabilidade direta doMunicípio, serão estabelecidos, e. re­l7,ulados em tôdas as SUs.& modahda·des pela Lei Financeira.

FINANCIAMENTOS

Art. 31. O financiamentoo da Ope­ração Timbaúba· será atendido àconta dos seguintes recursos:

a) dotações orçamentárias consig­nadas no Orçamento Geral do Mu­niciplonum mOlltante nunca inferiora 30% da respectiva Proposta Orç.a-mentiria Anual; .

à) dotações orçamenárias' consig­nadas no Orçantento Geral do ~­tado, enquanto não se der cxe~uç?oà Operação Pernambuco <ProJeçaoRegional e Setor Estadua:l da Opera­ç~o Município, de â.mbito nacional);

c) prcduto de operações de créditoem acôrdo especial c'om o Banco doBrasil S. A.; o Banco Nacional deDesenvolvimento Econôn1Íco, o Bancodo Nordeste do Brasil, o Banco Na­cional de Crédito Cooperati,'O, CaLxasEconõmicas;

d) prodUtO de al'l'ecadação. daContribuição de :M"lhoria. nos termosda. regulamentação a ser promo-;ida.pe~:l. Prefeitura, 60 dias após a pu­c\iCl.'.ção desta Lei;

ei a quota elo excesso da arreca·dação estadual devida pelo Estado aorviunicipio (Art. 20 da ConstituiçãoPederal), ~r.quanto não tiver início oPlano dt. Desenvolvimento Econõnli.­co e SOcial do Estad'o de Pernam·buL:O'

j) 'p<lrc.::ntagcm da arrecadaçf~o doImpõ:;to de !!1dústrias e ,Profissões, "_nos térmos da regl~hmentaç1io a serpromovicla pela Prefeitma, 60 diasapós a pub!icaç[lo d<lsta Lei;

g) juros das contas especiais daOperação Timhaúba abertrts 1'1':>S es·tabelecimentos de crédito já meneio·nados, para depósito e movimentaçflOdos recursos prêvistos l1estn. Lei;

11) rovisão e moc1crnizaçrio do Sis­tema Trii:,utirio do Município, vin­cul:3.ml0·se a pl'Jc!utodo aumento drtarrecadação à Opel'8.r.[io Timbaúba;

i) taxas, emolumentos, rendlmentooe lucros decorrc:1tes da execução dasrealizações e contr~s da OperaçãoTimbaúba:

1) a cota especial dos rCCU1'SOS daOperação Pernambuco (Plano deDesenvolvil1len~o Econômico e Social

Têrça-felra 22"\.... ._ •. ~ • -o > ._ ••_ ••••• ....,

OlARIa DO CONCRESSO N.~,(;IONAL (Seção I)':z::_~_=:::c::::::::. __~"'e""_"""'=""", oi

~

OIJtubro de 1957 8SaS

o SR. PEP.EIRA DA SILVA:

Santas, lotado em C:unj>OB, responJdeu 0(1 inquérito número 16.990, QSr. Presidente do Instituto, que pertence ao PTB, não terá. por certqnesse ato o apelo do trabalhismo fluomínense, .de vez que fazemos ques­tão absoluta de tjue a aclministraçàGfeita pOJ' elementos trabalhístas nãGseja eír-ida de manchas" como a queverlrícarncs agora com a admíssãeele funcionários falto~os. - (Muit'ber.n). '

dos MunicipiosPernltlnbuctnos) des- XI - COMrSS.i\.o DE PLANEJA- consubstancíadas nos Projetos de Leitaca para o Setor de Timbaúba, MENTO federais ns. 4,614·51 c::''.l12-57 rela-cota. nunca inferior a. cinqüenta por Art. 38. A Comissão de Planeja,- tívos ao Plano Nacional de Obras,cento (50%) do' total destinado para menta será consütuída de 9 (nove) Emprccndiment,os e Serviços (Opel'3,­a Opel'D.C20 T'mbaúba nos têrmos de membros nomeados por Decreto do ção MuniclpioJ ora no Congresso-Na-sua Lei : j;·.~,;lceil'a especifica; Executivo Municipal, em lista enca- eíonnl (Câmara Fcderal).

k) dotacões consignadas 00 Orça- mínhada à càmara dc Vereadores, § 3," Os dis\)Ositivos do art. 41 emente Geral da Uniüo ou créditos escolhidos entre técnicos e represen- seus parágrafos" têm corno finr.lidadeespecíats que P. Bancada Pernambu- tantes das Classes produtoras. primordial a mobi1iznção politica ne­cana nas duas Casas do Congresso § 19 A Comissão de Planejamento eessána â participação adequada deNac.onal, conseguir para o Operação tem a seu cargo os estudos e levan- 'l'imbaúba no Orcamento Gernl e nos'rJmbaúba: t to téení . . Orçamentos Oambiaís da União (Rel-

I) víneulacâo de 50";'0 da cota do arnen s cmeo-econormcos, o pla- d' ' . ..!

~ - nejumento e a estruturação geral da vín ícacão de cotas proporcionais ..mpõsto de Renda destinada anual- Operação Timbaúba tendo em Vista população, capacidade econômica, fi­

mente ao Município, às obras, em- o desenvolvimento progressivo de nanceírae tnoutárra, produção e su- (L~ a seguinte c01l:1tnlcaç:!O) -'preendimenros c serviços da Operação Município, o nproveítamento de seus perficie do Municipio e, sobretudo, o Sr. Presidente, em tôda a mlnhsTimbaúba: recursos, naturais e a melhoria das volume dos investimentos selecionados vida pÍl~lica, tenho prímado em fa.~

f d O ~ T' 1 'b' zer justIça até mesmo a gratt4tc~m) relldn.~ eventuais que ,lhe. ol'~m condições de vida de seus habitantes. fl neracao im ,:m a). ínímfgos, pequeninos em tamanho I

ecJÍ1cas vm- • 29 A COI . - d PI' § 40 Q Fica ínstítuída a "Sociedade -.., -ntribuidas:' taxas. esp , ", 11lSSU'J e anejamento em moral. que investem contra, mim,eulacão de adlciOI1fUs, , exercera as suas atividades em cará- dos Amizos de Timbaúba com a fina- dando expansão às suas taras lamen-p'uá~rafo único .. O Fundo EspecIal ter provisório devendo concluir os lídade precípua ele lutar pejo dc,,:en- táveís, '

(art 11 "b") será constituido de seus trabalhos dentro ce 90 dias tin- volvimento nl•...nitJcatlo do Muniripio Embora rendendo as minhas home-tedo~ os'rccursos vinculados 'pela ,Le~ dos os quais será extinta. tal como delineado pelos disposiUvós nagens ao meu velho :lnligo e colega.,'Financeira à. Opel'aç!i;3 Tlmbauba, § 3.9 As funções de Membros daOo- desta l.ei de Diretrizes e Bases do. 5r, De;:ll.ltaó'o Coeracy NUD:!S. ~1.Clacrescidos do produt,o, da taxa de missão de Plnncj:UllCnto têm caráter Operação Timbaúbn. quem reconheço qualidades de prolDesenvolvi~11to, Econômico a ser cívíeo, considerados relevantes os ser- XI11 _ REGD'L'.\MENTAÇAO como patríota, de homem, vutado li

'a.-recadada depois de elabor~do. o Vi005 pelos mesmos prestados. GERAL recaperaeão integral, para -o Brasll:no~ Cédigo Tributário do Mumc!plO. XII _ ADMINISTRAÇAO D'.' do. nossa grandícsa A.."Ilazônla. nã~

ACORDOS E CONV);;NIOS'" Art, 42 O PJder E.xecutivo expedírá pôde ficar ao lado de S. EX.C. naArt. 32. O Poder ExecutiV'J premo- OPERAÇÃO TIMBAUBA. o Regulament,o da presente Lei ses- campanha a que se atirou contra (i

verá, desde já,' entendime~tos, e fir- COMISSÃO MUNICIPAL DE senta (6() dias ,a,pós a sua. publica- atual Superintend'l'nte da Valoriza-maré Acõrdos ou Convêmos, com a. DESENVOLVIMENTO cão. cão Econômica da' Amazônia por'Uniã.o.o Estaclo de Pernambucp, Au- Art. 39 Sessenta dias (60) após o Art. 43 Esta lei entrará em vi~or considerá-la de caráter pessoal . nléllJtarquias, entidades ,para~statals. 50- encerramento dos tl'(tbalhos dE!, Co- na dat:l de sua publícacão, revogadas de injusta. 'ciedadesdeeconomJa mista, bancos, missão de Plo.ncjamento (Art. 11 u' as dísposlcõe~ pm contrário. - Fer- Sabia eu. d~ antemi.o, que essa ml.associações rurais. industriais ·e .co- al·t. 38 e parágrafo) entrará emime: rcfra L!1n1l Filho, Prefefto Municipal nha atitude daria, oportunid'ade Il

, . ratlvas e empresas -'lO to" i Adro' ..- 'I'imblluba (P ,11:, ) certos m~tins, desd~ Il1Uit.o Lom amel'ClalS, coc?e, ...la .une 011amento a , mistração "'" dentuça à mestra. bUllcando on.nrtu.privadas m sentIdo de esta~~ecer o da Operação Timbaúba. O ~SIDE""TE . d .~..eSNuem:tde financiamento mIsto da '..\rt. 40 Fica instituida aA"-J'nJ's- 8R PR.... '.~ : mdo e para mord-er de furto, inves·

'1 'b • d con <.Uil tll'em contra mim, ,pensando com issoOperação Timbau a, .ixan o as - u'ação da. Operaçno Timbaúba para. - Está finda. a leitura de e-xpe- prestar serviço aos que lhe. seg'UI'aJll,lições, natureza e volume da respec- cool'del1l:\1', superintender e executar mente. !lo c,oleira.Uva participação. os Pl'ojetos. Obras, Empreendimentos Passa-se ao pequen,o expeàiente, T.al n~ v-erdad-e não aconteceu,

Par:igrafo único. Os Acôrdos, Con- e Serviços que a. integram. (Comis- Tem fi. palnvra c Sr. Jonas Bahi- ASSlID fOI que, horas após o meu diS-vênios de contratos firmados, além são Municipal ele lJt'senvolvimento). ense. para uma cc'municaçãc , curso, pu'oferido na sesSM de 17 doda particiPação financeira devem, § 1.9 O Prefeito Municipal será o O SR. JONAS B1l.HIENSE: cOJ'l'ente. de~malScarando em b u s t e 11ccnforme o caSoJ, abranger f~rmul~ Administrador Geral da. Operação com OS, quai.s .se pretend'eu envolverespeciais de colaboracão e aSSIStênCIa Timbaúba assessorado por 3 (três) (Para uma comunicação - Sem o Estado d-o Amazonas C0010 aliadotéc11ica. . Assessores Técnicos (Comissários), revisão do O1'ac2or} ... Sr. Pr-esidente, à çampanha de' descrédito que se

Art, 33. Fica o Poder ExecutIvo § 2.~ A estrutura e funcionamento o Diluio do Congre..o.so puolicou, sá- abrlu nesta Casa contra a Valcriza..autorizado a contrair empréstimos da. Operação Timbaúba, no que se re- bado, projeto de minha autoria. que çã.o da Amazônia, cor.neçaram a sur.il:àlstinados ao custeio e financia- fere à sua Administração, serão esta.- tom'ou ~ núm-er,Q 3.379. através do gir comootári,os maledicentes à mi.mento da Operaçáo Timbaúba e pro- belecidos pelo Sistema de Atos Com- qual prop::mho a' concessão aos ser- nha pessoa. nas rodinh3s dos corre·jetas que a integram nOs têrmos, plementares e pelas disposições conti- vidores da Unioo de a,bono de Natal. dores e na sala do café Ollde semprecondições, volurnc,e prazos fixados das no Regulamento da presente Como.se trata de assunto que ca- o~ c~Yardes retalham pelas costas a-peIa Lei Financeira, Lei, reoe de rápid'a. tramitação, pois o dlgmdaà-e alh~ia, Tod:>s êsses rosna·

"OBRIGACOES TIMBAÚBA" pr<ljeto de nada valerá. se não fõr eles eram no sentid'o de qUe. por In.Art. 34. Para garantia dos emprés- '§ ,3.? ,A Comissão ~unicipa~ de ~e- aprovado até dezembro, permito-n:e terêSses'~ inconfessáveis. estaria eu

timos ou com o fim de retorçar o semolvlmento - Ól'gao téCDlÇO àJl'e- fOl'llllular ~pêl,o a meus pare,s no sen- defend.endo a VaJorizacão da Amazô­financiamento das obras, empreen- tam,ente suborC\!.I1ll.cJo ao ~re~e~ú:l M~- t.ido de suoscrevel~em l'equel'~~ent() ele nia em retribuição a hÍlvel' ê~e órgãodimentos e serviços. fico. o Poder niclp~l - tem como atl'lOUJClloO Pl'l-I urgência. :para a proposlçao, que financind'o. em meu favor, a mont,a.ExecutivO autorizad';) a entrar em. mOrd!al.. tlÔl' em marcha. coordenar apl'eSoentarel oportunamente. ,gEm de uma esta.ção de radioctifuso-entendimentos com a, Secretaria de Isuperm.ender e exec!.!tar os j~stru- Outro. assun~ que Il?e tr~z à tr.l- ra. em Manaus.Finanças do Estado no sentido de mentos legaIs, meca.ms..mos té~nlcO~ e buna dIZ respeIto tl. Sltuaçao e~t~d'- Já. à nohe. a in.sinuaç&o bastarda.antecipar a emissão das Apólices ou setores da Opclaçao T1mbauba I nha em .qu~ se ell.CCntra o se!vlço tomava vulto. E quando che!:ava euOb' Õ d Op r cão T'mbnúba (Obras. Empreendimentos e serviço' d!' assl.ster.cla médlca do !n.stltuto a e~ta Casa. para a reunião do Con.ad r~~~i~1~~_as a o cio:êrno MU11iciP~i Plano Diretor ela Cidade: Reorgani: dos Corn.erciáriosnoEstad~ d.o. Rio. gresso que t~rill. de ~ecidir a, respeitotéq ô' . t, nte de Cr$ 75 000 00000 zação Administl'ativ3' Atos Comple- Com eIelto, há tem;>o~, aaqmrm a de vet() parctal a Lel de TarJfas, cir-

, a mon a. , ,.,. . mcntares' Comando 'de Produtivid:l- aut$.rquia,em Niterói, imóvel pllra cuIava a versRo ele que o meu ilustre(setenta e, cmco ~11Ih~~~ ,de Cluzel· de' '~cõrdos Convên:os e Contratos' in.stalação de um h~pital. que viria I co~ce:~ e sempl'e amigo - apesar d'nsros~ m .prlm~biro qÜll1quelllo da Ope, Mobiiização 'Politica' 'Re"ulamentaçã~ náo só atender ~ necessidades dcs 11 C'plnlOes divergentes que ora nos se-raçao .Tlmba~ a. ,. Geral) '" comercin.rio.s fluminenses, C'Q,mo tam- param neste momento - o nobre e

Pal'agrafo unlco. A amoo;tJzacao e . bém evitar de~pe8as com pagamento ,dí~no Deputado Coara~j' Nunes teria..resga~e dessa c?ta ~speCla. para '~ XlI _ MOBILIZAÇÃO POL!TICA a. CSSM d'e saüde pal'til'ulares, O ir.s- afIrmado haver eu obtido tlm finnn­Prefe1tura de Tmlbauba ~eJ'ão est.aa, .' tituto iniciolt ali providências 'Par!' a cJ~menter de vinte milhões de cru­belecldlls segundo ~nvêmo EspecIal Art, 41 O Prefeito MU11I,cl~:W. a Cà- instalação dêsse hospital. tend,:) 1l1es- ZE'llOS para montagem dessa di!usoro..previsto na Operaçao, Pernambuco mara de Vereadores: os S111 ...lca1:08 _de mo comprado t,od,o Qo material. no D"Voc declarar de.sde logo: - Nãoem seus artigos 31. 32 e 33. Classe, ns Coo~ratH'as, ~S~ClaGoeS que inverteu. segundo estou informa- acr-edltei fósse o nobre Deputado

Art. 3S.Fica o Poder Executivo Rur~s. Industm~ts, .Comerclalse Es- d<l, cerca doe 5 milhões de erllz'circs. Coarncy Nunes - que me conheceaut>~rizado fi. celebrar contl'lltOSpara port1Vns do Mtll1ldpl?, as~Jm como. ~s Sucede, no entll.nte. que está Rgora tão bem quanto eu a êle, do, ~ntoaquisição, Inclusive no exterior. àos pes_sons gradas d~ Tlmb~uba, se Jl1'l- impedido de instalar o aludido noso- de vista ,!a dlAnid'ade 'Pessoal - omat,eriais," equipamentos indispen~ glrao à Assemblém r..el;nslativa J:>sta- cômio, porque o prédio foi cedido. Iautor. de .!,ao m:is~râvel perf1dia,súveis à execução da Operação Tim- c1.ual. ao G?vernador do Estado e P::I'- segundo sei. s{:bo preuão do, próprio ,.N/H? tlV!' dllvldas, porém. em di­baúba. seUlr municipal da Operação tldo~ :t,'olltlcos. e,ncnt'~cendo. l1. _ I1Jta I~e~i~ellt,e dn ~pÍ1blicao a urna lns-Il'~g:r. lm€dJa.t~men,t~.atenclosn mis- "Pern,ambuco, comemênciacla lmec1}I>ía \otacao e; l;JtU1ÇHQ denommadn - A CaSa do I,~IV.t a S, Ex:". SOhCl~r.·:ldo uma pala-

Art 36 Fíca o Poder Executivo sanção da Operaçl\O Pemambuco IJxeiroo que vai dar r.mpar~ a apetlllS vrn SUa. a,fH'mando ou nc-"nndoa.autOrizado', a conil'atal' desde jú, a PhIlO de Deselwolvimento Econômico 4() li:,eiro~ da ?refe!t,Ul'~ Municipal· ?erv~"~a, in~inuação. E11>.r€g.uei-lheComissão Técnica incumbida ele pro,' e Sorlal do Estado, e!c Pernambuco), de. Nlter61. Essa ~ntlCtao,e ocupn o a Dll.sslva. pessoalment€, às 21 horasceder à revisão3 do Sistema Tributi- de: Acdr~o~, Convenlos e. COl1tra~s:, predlo ?nge deven1l s~r. m~tl\lado . o do dia, 17, re<:ebendo, no dIa seguin­rio do' Municipio e elaboração do I'es- c~as condICIonam a perfeIta reall~a- fI{)spita". ooS Conlcl·ciarlos. com, ~l.a- t~, a res]Xlsta c1e~nte, "la,'a e posi­peeUvo Código. cao d,e um dc sel1S se!'ores e proje<:oes ves .preJuízos para os comerclános bva. d~S, Ex.". desmlêutinclo n vere'

Pal'úgrnfo llllico. Fica também o de~centraJizadas - a Operação Tlm- Ilummenses." .•.• ",.1'\. _ SRO CUJIl., n autor~a lhe f6ra atribui-Pode" Executivo autorizado !l 'orga. bauba, Faço apêlo l\O PJ•.."\ue,,ce 00 Instt da, n lespeito desse "tlnosto fina-n-• .". Ituto e também :\0 S" Pr"sldente c1a i t d ' Inizllr os projei<;ls l'elatiV'~s aos. ill~- § 1.0 A Comissão MUl1icipal de De-I Repl1blJéà, se é que S: Ex.a interferiu c an:en o e e!alh!lndo ~ sua con-trmnentos legaIS ou convellClonalS sellvolvimento prorno\'e,l'á o enquadra- no casa D,m,'a que seja sallaàa t\ ~rre- vers" nU,ma rooa ae CO,le-",as e ami­previstos nos. arts. 11, 13 e 1~. mellto da Operação Timbaúba no Sis- g'U1nridnde e para que o Hcspiwl pos- gos comuns nossos, a r'Cspeito dllo

Art. 37. FICa aberto o cI'écllto eS-1 t.emo. Geral da Operacão Munldpio sn ser instaladc. monta,gem de uma est:'lçáo de l'âdi~, ,ecia! de Cr.$ ~OO.OOO,OO parr. ~ tr~-I (Meta Preferencial fl. 9 19, art. 22). ' OutrossJm, deseJo nludü' ao f~to nll capjt~il amaz~nense.

balhos prehmmares de orgl\l:lz2~ao § 2.9 Neste sentido, os "'issessores est.ranho de o PI'eBidente do IAPe ~a.s, senhor Ptesid~nte, no dia se.ela Ol>eração 'l'imbilúb!\. e iníclcc\as Técnlcos ou Comissários da refel'iÔ'a. readmi,tlr e lotar em Niterói 3 fun- gumt'C, alguém. que Dem longe esh~ntividades da Comissã!~ de Planeja- Comissão (§ 1.9 , art. 41) deverfloO pla- cionáriosqtle já responderam a jn~ de poder 6e ~efrontl\r oomjgo nomente l'c!erlda na. lctra "nU de ar- nejo.r e executa.r uma Campanha de quérito p.or ap1'opriação indébita de terreno da digllJdr.<ie pessoal, andou;tigo 11 (Estudos e Levantamentos âmbito nacional tendo em vista dinheiro d'a próprio Instituto. Um levando as SUas tranquil>érlllas ora­Técnico.Econômicos).o apressar Q advento das p'rovid~l1clas cl~les. de nome .otávio :!3al'~sa c1.as. tórias p",los caminhos as mesmas in.

o SR. JOSÉ GUIOMARD:

Em o que tinha a diz~r. (}fuitl} I197n).

~:..:tlll:ir() õe1 9rrr : '

vcís j!:':J.1als sonhadas: c, o quomais é, com a vantagem aindade receucl'cmpol...-uaos atrusa­dcs.

carzos O','C termlnavam na le­tra <s.... pa::;"<ll'J.ma const.tuírcarreiras com acesso até à le­tra "O", e. dês.e padrão. mu.OU';

foram transtormados em "CC",cem números diversos.

Em todos os Mmisté:·los. Cas:l.da Moeda, C:::i"a .li~ccnô:·,1;C3, etc.

(caso dos fiéis de tesoureiro,caixas e slmüares) , funcionariasque, não há. multo tC'IlPO, ga­nhavcrn menos que um 2.° '1',c­nente, 'passaram, na mesma run­ção, a perceber mais do que umGeneral. lJ~ nenhum se exi­ge qualquer comprovação de ca­pacídade tçcn:ca oudegmu decultura.

pg;fessores de ensino, secun­dárlo cu supe~ior,tnmÍJém gal­garaen 0.0 padrão "O" com quin­quêníos ou g,'a~ificações diver­sas e' direito à acumulação, e,ainda. Isenção do impôsto ' derenda. r

Permite-se, para ef'ellAl de apc­sentadrJria. o acesso de funcioná­rlos civ':s a eal'goS em cOJ::lLsii.o(lU de livre nemeaçl0 da Pre­dência da Repúl;:lica, tais como;Dirctor da Estrada de Ferro. :Ml­nlstro , do ,Supremo Trilltlnal 1\li­litar, D·escmbagador, etc.

Nas .See:·etarias, das C:i.s::s doCongresso e do Judiciário emgeral, houve saltos espetacula­res no que concerne a venci­nrentos e vantagens.

Agora mo~smo, no Con6resso,são propostos novos nlveis devencimentos para a mag:.stratu­ra. inclusive para os aposenta­dos, e a contar de 1.° de janeIrOdo corrente ano.

Assim, 'os proventos de umaudito~' d~ 2." entrância, que, em

;1.934, não atingiam aos de umtnajo~', passarão, sàmente com asvantagens de tempo de serviço, acêrca de Cr$ 44.000,00 mensais,

e, quando aposentado, a .Cr$ 53.750,00. Ficam desde jáccm l'emunel:ação superior a deum Ministro de Estado. E no-

t-e-se" podem ainda acumular ocargo cem o de professor.

em ofielal transferido para a.inatividade antes de 1942 (en"tl'ada do Brasil na 2," Guer:'u), eque na atividade atingiu o últi­mo pôsto. então o de Generalde DiviSão, terá agora prlJVelltosmulto inferiores, 'sabido é, ••••Cr$ 33.350,00, aos de um auditorde 2." entrância aposentado namesma época com vencimentossemelhantes aos de um majol'ou T'cnente-coronel.

Funcionários há classificadosem padrões inferiores, mas queganham remuneração que ultra­passam qualquer Tabela de Ven­cimentos, como é o caso dosFlscais do Impôsto de C1onsumo,qtKl, ao So aposentarem, checi'ama receber a importância mcnsalde Cr$ 72.000,00.

Os símbolos "CC", que eramos de ca1'ci'OI; em combs:'io e d,;)ehefia, são hoje, cle ca~l'cim co­mum do Servic'O Públko,

Vários oficiâis, inclm:ivc ofi­ciais sUlle~':or'~", t12m p::dic:o de­missiio das Fôrr-as 1\1'1l1ad:i.s a1'im de desompcriharcm, eenca.ráter pClmanentc, funções pú·blicas civís.

Todos os servidores civis, naépoca atual, ao se aposentaremcOm mais de 35 aniJs doe serviço,ficam sempre com proventos maLselel'neles do qllC Os da a1.iviclade,o que não, acontece com os mi­litares em cOnc1icões ici'~Jrt;eas.

Sendo a relntlneraçiio indiccde hierarquia, e, elJmecjl1c:nte­mente. ele disciplina eOl'dcl'11, faz.se mistel' que seja e1aiJoradaJ

·le586"'êrça~fe,írã, 22',~, "•../'DIARIOOO,CONORE6SQ,NAC!ONAC ,'(~eção I)r.:~ === ====as: ze: _.... _.~'h_='"

"liinU~ãçs. pé'rllda.s d~que',n1olie- '1 do 'Carrão de MouraCarljó, tnbe-' "mó, 12 ~ outubro de 1957.ria' capaz o nobre , Deputado Coa- m.o suo.stituto, em exerdcl(J, subscre- Sr. Redator do "Dlir:o de

:;1"l'.cy ,Nunes, ma.s'sim <:ostumei1'oa'lvoe"'a.~sino.'Armando., Ct1~rão doe Notícia~;":,c:aluniadores; ClU-e, não podendo lu- Moura Carij6 ~ Rio de Jan-eiro. 18 Em S:]11 brllhan te matutíno de

ttal' contra os homens de eem, se de outubro de 1957. Francisco Pe- 10 .do corrente, consta cio artí-Z'?rvemdo proc,e$so.\:l::lL"lnhn camareira daSilv:::.., -(Sôbr;;l se1US nó so "Ap'JserüaC;ofi:t llu ,i'arlaaMll-Ié)'p.s PT,óprio,s, d:t, inS,inu,Íl.~)io ve,nello-Ivlllor, de Cl'$, 4,5,O)" M,a"noel"Fel'n,an- tav", o seguín.e: JIla deixar umn dúvida só,ore a, hcnc- des e AllPolonlo LelLe. Traslada ho- "Se a aposentadoria, em C~"...c~;Jid~.cte alheia, ' j-e. .;-. E cu, M..do da Cesta Tavares, tros t~.. nos, já era uma coisa

Não sou homem; porém. S~nhJ)r fsc.rcvoente autorrzado. stlbs:l''C''O e tl!.<l desejável, mais aínda o liIPresident-e, pam consentir cue a meu r.,.1SlnO em púcllco e raso no ímpe- agcra, pois, cemo a rejcrma dos:J:espeito, n est.a Casaor.d~ vivo, al- dímento ocasional do ta'Oe!liio, mi!!tares, dá direito a proventos,tiva e límpamente, há. doze anos Em testemunho da .verdade , mais elevados elo que os venci-lPair,em dúvidas, mõrrnente quando Mttrio da COsta Taval'es. EscreV'êl1:'e mcntcscfa ativ:dadc".em empenho em uma luta paria- autorizado". J:: para a parte por mim su-menmr , t d f t 1 bllnhaáa quo venho à sua pre-: .Por Isso mesmo, procuraodo na ,cer, o. da as a , o:, e, e o _l1::e o em sença declarar quo há. equivo-sexta-reíra passada a um :a:::Jião que rastejam as msmuaçoes ,com co na ntnraacão nela contida, nopúbüco. fírmer perante o mesmo ICl.ue m,~ pretcndt,~l atl,I;l~.r! cs.a,::''' ~u que se relere aos mlli.ares,serventuário judicial o se:;ul:nti: do- dispensado a dar maioi importancia Ao passarec; para a ínntlvída-cumcntc: ao caso. de. êles perdem muitas das van­

tagens consígnadas no respectivoCódIgo. Ascírn, um CD!1Jnc1· aotransferir-se para a rcsérva,com mais de 3:> anos de servíço,e díre.to mesmo a duas prceio­ções úmáxímo adrnítído na Leide InatIvidade). isto é, premo­Vid~ a General de, DivisãlJ. perce­bera proventos menores do que osde um coronel da !ltivna~'l'egi­mentado ou em função técnicaou de estado-maior.

Na situação acima, encontram­se vários GeneraIs que o foramna at:va, e, como tal, coman­daram Grandes Unidadcs ou di­l'giram im,orta!ltes ,<;;crviços.

Os oficiais Cjue passaram a atl­vldade ant,es dc 11:::'\'01' o Brasilentrado na 2,a Gral!de Guerl'a,em 1942. c não ampa:'ados pelaLei 1267. chamada c1Jn1unista,geJ.;alll1!ent,e úii:o 'cuti-,eram Ui!­nhuma promoçiio, e, assim háCoronéis. com mais de 35 'anosde serviço. que, l1a ativa, exer­cem elevados comandos ou che­f;a.s, percebendo mel1lJs do queum funcionário púbUco aposen­tado no. padr1io "O" .ou do queum major arregimentado ou emfunçfro técnica ou de estado­maior.

Enquanto as vantagens refe­rel1tes aOs novos padrões de ven­cimentos dos servidores civisDão sofre:'am nenhuma, restriçãoa.~ dós mllltares passaram a sercalculadas sôbre os novos ven­cimentos sômente 18 meses de­pois de entrar em vigora lei res­pectiva.

O Código de Vencimentos eVantagens dos Militares tem sl­do utllizado, como panacéia parajustificar todos os. aumentos ul­timamente pleiteados pelos ser­vidores da Estado.

O Estatuto dos FuncionáriosPúblicos e leis especiais têm con­cedido aos servidores civis, daUnião as mais diversas· vanta­gens, cemo sejam: adicl!Jnal pol'tempo de se:'viço, diárias, quo­tas-pal·tes de multa e percenta­gens, auxilio para diferença decaixa, gratificações de magisté­l'io, de representação de trabalhotécnIco ou científico, de exercí­cio em determinadas zonas detrabalho, etc., etc,

Dificllmente, sabe-se a quan-tia exat'a que percebe rnc:u:almen­

te turt sf.J'vidor civil ou militarda União, vist(l ser muit() va­1'iiivel o núme:'o .<1e vantagensn1\o incluídas nas Tabelas deVencimentos.

Além elo acesso 110l'tn:ll no Ser­viço Público, tem havido reestru­turações, 11::1S quaIs figurnm 110­vas classificações, que equivalema várias PJ'~mQ(;ões, com aume11­to de vencimentos, para o mes­mo funcionárIo em llm:1 mesmadat~.

Nos Correios e Telé~;rafos, em1950, muitos pularam três letras,e. no Ministério da Fazenda,

inúmeros for:\ln os que tiveram osseus vencimentos elo.;vados a n1-

",'~'í~' :'~~'. ",I', ,,;

"PR:OCURAQ_l\.O BASTANTE Tenho. porém. na maior cont»IQlVE FAZ li'RANCISCO PEREm../\. sr, Presi<1~nte., guardo maior res-

DA SIloVA peito a. esta Casa do Congresso Na-• • , , cícnal. que tenho sabido dignificar.

r Saibam c!uan~ os êst.e público íns- honrando o meu mandato tantoitrum-ento de proeuraçâo Virem, que! quanto aquêles nobres e respeltáveísno ano de mil novecentos e cín- colegas o, têm sabido honrar, comoquentn, e sete. aos dezoito dias do representantes da Nação,mês d,e out.ubro. nesta cida.de do Rio Ai !lca. pois. o mandato iJro~ura­de Jan,eiro. Capital da República. tório. irrC'v'o:;ável, amplis3imo, para­dos Estados Unidos coB,·asll. pe- que os dignos outorgados. hOl11erl.~

ll'ante mim TalJoellão. compareceu de mai'Jr respeito e da maior a.utOfl"r.omo oUl'ol'lgantle. neste caort.l5rl0, dade desta CaSa0.. apurem oualquerFt'll·ncisco Pereira da Silva, brasllei- ligal?ão interesseira, minha Qualouer:ro, casado. advogado, deputado fe- vantagem pessoal pecuniária. qt'al­(lera!. era residente nesLa capital. à qU~r provent,o, de.s..~a natureza., quais­~'ua Barala Ribeiro, 294. z,.;::artamen- quer con,cessão de financi":ll,,ntos àto ::01. rceo:rhecido como o próprio minha pessoa ou pessoas d.e minha!!=das ,duas testemunhas alJab:o as- familia, por parte da supermtoen­5ina:las, mi:lh:::s conh-ecidaió' de que dência do Plano deValo:'jzação Eco­dou fé;pel':::·ntc as quais p11' él'e fci ll\·mia da Amazônia.dico qu.e, !~or êste PÚbl!C1 Instl"l- Qu te~'lar.l conduta i ""Ual a esla,mento. nomeava e consti~ula seus d l.l~'~;~r': m~ '~o'rro" em d'~f'eonJba - t o l1'~'S p..n'U1"adol''''S Coa,1"'cy e Cl ~ a"v ~ "" ~",", C - ..... '; 'cc ;"''-',' " . ~ d,p minh honrnpessoal. de Depu-~cntJ\ MOl~~en'o ~run;,s' Jos~e C!áu- t;do e rfe cidadão, aquê'res qUe emdro ,;~ S{)uw~~; Al.om_~. de A!ld".~~e vão procuram atingir-me, vi~andoIlaL"CJlo. TaJ:...J10 VIe.la de 1._HO deixar uma dÚ-'ida sôbr minha ho­Ça,rlcs :F.:r~di!rico ~cmeck ,de. Lac-er- nc~a,bllida(h~ •individuil. someme(la,Antomo F€;':'e;r~ de 0~17ell'a 1.'3l'i- pcrClue me colceo. em posição con­ifo. Armand?, Fa.~ao. J03,? BatlSta trári:?, ao seu. ponto de vlsra. numlRamos., Aurell:0 Vl,an~.. M, nc-el Ca- procedimento que ao. m"u ver. nãorvalc~.nt,~ NOVC'IS, Vlrgmlo. Ea~ta Ro- prejudica a pess~a visad~:J.. mas sim

.1 5.a. Alf~fdo de .:\rrUda.. Camata. Eml- aos inter~SS'es coletivos da reglrl'J, de!IO Ca•.os, Jose. Antonio, Flores, d.3 vez que ln1porta na de.3tncrullzal(ão()unha. ,R~tll Pila, ?o~clallo Stl'an- do órg1'.ocrl:::.o:1o em Lei para dar aflJei do~ ",antes,. SergloGodoy de execullão a emnreendiment.os desti-

·lM:r.,~:llhaes e Antonio Bruzi de, Men- nados' a b'enefidar a coletividadedonça. todos deputa.dos f'êderals, re- amazônica.5ident·es n ~st::L ca'ltal. com pode­Ires gerais e "ael-judicia". para pro­mo,',eJ'cm perante qua,isquel' l'I:Jparti­ções públicas e especialmente a Su­perintendência do Plano de Valoriza­ção Econômica da Amazônia, comsede em Belém do Pará e nas Divi- (Para. uma comunicação - Sem re­sões de Serviço do mesmo órgão _ vis(Ío do orado7'l_ - Sr. Presidente~aso existentes em flua.lquer lugar V. Exa. ~::b~ tao be.m quanto eucio Bra~il e em sua rep:·esentaç~.o que os. oficiaIs, das 1"or9as ,Armadasna Capital da República. Quaisquer que, tem ~andatos1~glslatJvos. em:im'eStr,~'açõ'es., pedidos d'ê informa-\ verdad.e noo ~omos representl:ntest;ões. inquéritos e dcvassa.3 lnquisl- I ~as l"orças Al'int;lElas, mas d'os pal:'­tórlas de oualoouer natureza. a fi:n tidos o~ das reglOes de onde provl­de ser apurado' se em qualqu'er tem- mos, ,N~m, por isso, entret~~to, se!P<!, o outo~g'ante, diretamen'e ou p()! i?od,e CleixaI, talvez por espll'lto pro­terceira pessoa ou parentes seus em t~[i~?al. d~ ':~l~tllar assunt,es de ir;­~u?.lqucr grau, pleiteou conseguIndo It.r;:.....c. ~? Exelclto, da Marlllha e ua~u 1ÜO, qualquer financiam~nto na Ae,onau .•ca.citada 8up'e1'intendência. do Plano E' o caso, por exemplo, desta car­ic1e Valorização Eeonõmic:l d& Ama- ta, cuja côpia me foi entregue pelozôr:b, para C),llalquer fi;)l. especial- General da Re:5erva Lauro RebeloImente para n l11onta;raem de uma Ferreira da Silva, velho camarada,

"lest:'tt.'ão J'r\djodifusora em M[l.11311S. homem d:gno e suas informações não'iC:l]lital do E",:ac'lo do An1~Z()l1nS ou o devem ser m:mos, poIs é conhece­'lem qualquer' lo-cMicladc brasil'eira. C:or da matéria ele que trata. Dlri­'!podendo os ou:orgados u~m'cm co- 2iela em primeira mão ao Diário de I

'íl.-etivamente ou cada, um de per d Notícias, o g:':mcle vespertino, tl'aeli-:õe todes os meios em dÍl~:ito pcnni- cional pelos seus muitos serviços à:tl:idos ou mesmo aqu-eles qUe e.3ca- cauSa pública, n[\o divulgoU a mis­lPem nCs meios próprios de apuraçil.:> siva,. Nestas condições, 81'. Presiden-

r ido ,falo. mas qUe êles outol'g-arJos, b~, versando ela assunto sempreve­'"eonsidcr-etn capazes de o,purar o 1110 e cada vez mais novo, seja o rea-: !tnesmo, sendo irrevogáveis os pode- justamento de vencimentos dos sorvi-Itu Om conferidos OU mesmos autor- dores civis e militares, creio possa I

:gac1os. Assim o disse do que dou fé. ser útil aosSl's, COl1gress:stas, quan­\'~ n1e pediu êstoe instrumento, quc do o pl,oblema retornar ao exame do~. he I!. aceitou e assina com ns t'2S~ Parlamento. o que não deve dcmorar,i"" emunhas' abaixo. Manoel Fernan- porque já exisl'e aqui mensagem des­~:, es e Appolonio L-eite, EU, Manoel ta natureza. do Poder Judiciário.:pl'bano de Al'aújo. ,eserevente ju- Passo, agora, a lel' a carta etn quoza­\.tamentn<lo, a escrevi. E eU, I-.rman- tão:

,.;./DJÁRIO DO CONCRF.:SSO NACIONAl.:__ P ••-_.....:e:=c:::'

'(Se~ão 1)_... _.!S:su;::

8591'_.

~.:~:

.---..

por a.noMn. meta-

inferior a

Produção (ton.)

384.931

49.581

20.000

336.300 de Mn. Meta­lúrgico

11.338 de Mn ,tratadoquimicamente (+ puro)

540.0()()

350.000

25. 000- ton.33,00r tono

lúrgico'19,oob (teor

30%),

1.462,0001.8GO,OOO1.380,000 \

590,000 "680.000" I

300 .000 com teôr entre3 e 10% Mu.

2.960,000 ton•. ~~'UB~por ano .I,. ~ ..•

(mé:Ua de ~~:;:l~~,

Ano {

I

lS53

I1956 I1956 II

I

1948 ~

19ri5 I

19521953lPS1

19·181949195019511952

(151)Ivton. ~proxlmadamente) é ~:',

dldo ~ es<:6ria,E' Intenclcnalmente Usado na. l:.r

tica. siC:'Cl'Úrg'ICI:l com.o de$·)x~,de\ltP

ccmo agen:e neutl'aiizuc.or CIOS ere..noeivos de impurezas como I) enxóe o fósforo que ratalmenea chegau; :alto terno, ji.\ queoC01'.l'em"tal1to 'minúrío de rerro qU::'l1to llocaJ:v,~.

E' cmpr'egado. na. f~rU1a. de liga ,': ..ferromr.nganEs ccnstítutca p'jr 80%Manganês, 5 a G% de Cal'bono e ;,restante ide 1::1'1'0. •

Além dis;;oé material de largo er.. ..prêgo na 1r:ciústl'ia ele açcs-Ilga e R~

esnecíaís conferindo-lhes c~I!'ltJ'..nlP.teôr propriedace nctjveís, como l[am aumento d,a. resístêncía mecãru­tenacidade, cureza, melhorra da. lo:nagem, resistência ao choque eabrasâo e etc.

O Manganês encontra ta.."nbémc:.importante nas ligas cem elemen.não ferrosos. Exemplificando. é cr..,pregado na metalurgia doalumln,cerneagente de endarecimento por H'um dcs raros elementos '.'lpazeS c. ..Rtlmentar-lhe a dureza sem preJuc"car-lhe aresistên:1a à tração e.à C;')rOsão,

Nas ligas de Magnésio é emprega",·,para.. comunicar-lhes resistência à cf.'·l'Osão e aumentar a resIstência ...':.campo.

E' mado 1130 incúsLria d'osbrorc'·,de Manganês, na indústria. do ~i,i:"-'cerámiC1a, nas baterias como agentedespolal'izante, etc.

com esta breve explicação pode.s~deduzir o que significa o malJgan::"para a siderurgia e consf'quentementr:l;a·l[J, a industriaUzação do nosso PaIs.

11 - Geografia do ManganêsCl eSce extraordlnàriamente deim'

OO:'tâI1CI:l. apó~ 11m tmame da, geodl.·trib'Jição' 'lO montar.tl! das reserv::,<d') ::I'lJ1JbaJ.ês no plalJeta, ..e~l·~~ad:1:;j)clo~ d;l';':'" seguintes:

I', '.

J,=>A:t S

I•••• • • • • • 11 •••••••• 1" •••• 1

II... ~.~~ .. , _ '\

I

I•. . . ." 1,··1

, I

......... : /1955 I~

I••••••••••••••••'.,', ,1

II....•..............•....•.......... /

Hungria •• " I _., •• , ••• ~-........ 1936-3819019

quanto antes, uma padrcnízação Br~sn:a. amblente de trabalho, \ cipação Pl'a.sllcü'a. - haverti'J d.e ex-justa e equânime de vencímen- ísentc de Iutóres capazes de de- tinguir-se no curto p1'azo de 50 an',s.tos decivia e milítares, íncluín- turpal' IL visão qUC os dir1gen~esl O exemplo de Cúlia, que de grandedo-se órgãos do Leglslat.vo e do devem possuir do Pais COulO um i exportador de Manganês passou <lo im-Judlc~irio.a fim de que o caos todo. Iportá.-1Q da ,costa do OU1'O para. nósnao iClpere no Serviço PÚ:Jlic0,.1, Existe, por Isso, o empenho em assume o caráter de grave e dUl'a 11-

l?urece-ane, Sr. Redator, que a que ali nao se criem parques in-: ção , <Dlsc. DCp, Dilerm:muo vruaal:oliçuo do Código de vonc.men- dl:;;'liaL, 'determlnantes de con-', 110. càmcra Fed~ral. 18'6·57).tcs e Val1tag·~ns dos Mílibares, I ccnrraçõcs de massas onreíras, ei il:stes fatos altnhavados l'l. guisa deílroiblçao de acumulação de car- de que se isentem os residentes' preâmbulo. revelam à nossadigr,lth'de60.,. restrição das vnntnçens em locaí, de alistamento e do exer-] de cidadãos brasileiros a cesabcnauorageral e teto para recebímeuro jíe I cicio do voto, evitando-se, de i semelhança que coloca nossa pátl':r;Lproventos sob qualquer designa- um Jac.:IJ. que os altos d.rígen- ao lado das c,olônias europe.as dação, são medidas que se impõe, tes do Pais tenl1amuma cliente- Aitica. Na.ptop"r~~,:> mesmjlo. em Q.uecem cceno o enquadrameuto de la elcltoral pl'óx:ma e, de outra la. economia destas últimas se l'e.umerodos OOS ctll'g'OS, sem exceção, em parte, M emoções que Os pleitos na contingência de mal ;..eecmpensa-Tabelas de Vel1c:'~nel1tos com va- ocasionam em todos osipovos. dosTornecedores de matérias pl'lmaalotes que expressem, de fato. híe- Tais são os pontos de malor I à indústria européia, a. politlca de ex-rarqular ~u~lcional. relcv~ncia, quea presente emen- \ plcraçãoeexp.ol:taçá~ ,das esgO,t:WE1S

p,ara lW.O mais me alol1g~l', fi- da visa al~a~1Çar". , I Jr,zidas de mínéríc, b:;:S;cos brasííe.rcsnalízo, agradecendo ant.eclpadn-\ Era o que tmna a dizer. (M1Llto1levaráo nossa ecollclma a uma situa.mente aacoU1ida que essa Reda-, bem). çâo dolol'osamente similar em 1'~hçaJ)

ção houver por bem dispensar a: O SR. JOÃO :MENE"ES· Inos Estados Unidos da Ameríca ..es.n , I . ' .... • Repete-se aqui 'Jcaso dos míneraís

Atcncíosarnei.te, subscrevo-me, i (Para uma comunicação _ Sem re-, atômicos: nessas reservas sãoctel:lpi­-:- Lauro Rebêto Ferreira da 'I visáo do oradOr) - 51'. preSiti'2:lte,,· dadr"s para tornarem-se depósitos noS

Silva" Gen, da Reserva. - Resi- é S1'S, Deputados, de. volta dos. Es~ parques industriais da. Amél'icll. aoOdêncía: Av. Copncnbana, 723, I tados Unio.os· onde"-ve a honra de Norte. Estll. ê a nessa poli"I<:3. eco-apto 1105,," ," ~ pal'dc;par d~l·ePl'.~el1tação braslle:- nômica: enquanto os paises todos, tru-

sr, PreSlCiel1te. era o que tInha. ; a: na reunião do "'LIndo M', ":'!'~!1rio balham na cG-nsu'ução da nmplas re-a ,dizer. (M'.lti:'O bem). I' .Il1teruacional. e dO.Banoo.' l!c. RecOns· servas o Bl\'1sil destrói -em pllltql~isSl-

O SR. TACrANO Dl: MELO: trução e. ~e,seuvolvimel1to. aguardo mos anos uma, ~'iqllezj), insllbs.tltu1'Jel.a (JportUnluaue de fazer nesta Casa Atendendo SOllClto a um apel,Qopara

(~(~ra 111/l!t cl)inunicaç:io- Se,m re-I peqLle1Ja exposiçáo ~o que p~de na-I a, defesa..do Mundo,..<?ciden~al, oBra­VlSUO do orador) - Sr. Pres,dcnte,. que;.e cOflclavc, OUvIr e sentir. s;i empenha su::s )o!:ts e fortun", m·pecl ia palavra para aprl:lsentar a :r':oje, qucro trazcr ao conheci· I gênuamente em favr)~' de· interêsses'leguinte' emencla iL ConstitulC;fto: ~nento da Cf\mo.ro. assuntJJ que rep".lto ines:rupulosos de pal't.icu~:ol'e;:., I

"A't 1° O '~"L·'" ,.! _ ele,magna. impo~~âl1,cia para a Nação 1'- Impor"nela ind~·tl'iut1 '.' ,~rl ... 0.10 (;0 U bl'3.sil"ll'a qu:1lse)a o do man9'a. La. ..~t:u? DJst::it~ Feder~l, ~om, os. nê-,;, • , , ." do Manganeslll~)l~es ~efmldas l1JJ:ut. 1, da L:~ i Acabo dI! receber do Grêmio Po· O Mansal1ês é elemento indispcns(t-

. r9r.6~·8'l" de/9 cl~ s~temj})rod dw i lhécnico deSfio Paulo exposição 'SU· vel na cbtençãodos aços comuns (95%óJ : a que lea,;.. es e . a, es- \ cinta sôbre o problema dêsse tniné- do Mn, d,o mundo é USadOTJaJ'U fins

tn~l~~~~~istd~d:s~ad?o,d~ GoqUiáS, I ri9. Ol:d,e se v,c:rifica sua existência, siderúrgicos) sendo necessário no.Bra·seI CI. 1, r... a lC a . e a ~ 11:'W so na reglaO do Estado de Mi. 811 cêrca de 25kg do mesmo para cadalei. cletcl·mmal',. observadas as se- í nas Gerais.. como tambún na do Ter- toneladra. de aço. Desta quantia t;mag~r.~" ~of:~~'os e':eculll'<l' CU-! 1'1t61'io do Am:1p~. 'rra,a-sc realmen~e fraçllo pel'manece na, c01np';}Slção tiab " 'ao ~ .. c1 ,'" ~ • i de tese estllduaa com muito carl- liga, pel'!azendo habitualmente .um

elaO)1. u~ , .\erna ,01', .1Cr:l~': I nho pel Q S melll.Pros do Grêmio Po- teor de 1% em pêso. O l'estant-edo pc;'J P1es.d~nte ela RepUblJ·.llltécnico de São Paulo, os quais fa­~:rac;~m aprov::tÇao do SclIaao Fe- i zero p'~squisas rninuc;osas, sobretudo;

11" - 1 .' 1 • . ! nos contratos reaUzados Cllm em-- ~s funçoes e;;lS;ut1Va.s I prêsas estrangeiras, para exportaçãO

pertencerao a uma COtUlssUO Es-, do nOSSQ produto.pecial de S'~~ado~es, :~citoi5 pe: I S~nhOr P1'csidente, requeiro a tram­los seus pUles, quadllenn.men ; eriça0, nos nossos Anais da tese llpre.te, um ;I~. cada Estacl~, : , ' ... i sentada ao XX Congresso. NacIonal

Art; ~, _- O IUtUlo D:stll}O Ie lUstuantes, qUe passo a Jer: AUstrália.Fedelal ~aJ; terá: representac;ao "A EXPORTAÇAO DO MINl!;R.IO DEno COngleS~O NaCIonal, nem os I MA N G A N B S E SUAS CONSE- ----------------;,-----.----------5~US ha~ltantes votarão na~ elei- QWNCIAS. 1çoes ,pala os cargos de PreS!d~~1te Tese U];."csentada ao XX Con- CbJl,gO Be ga.e, Vlce~'pres1dente da_ Repub:lc~ I gl'eSSO NaciOnaZ de EsturZant,t!speZa ------:-----------.-:----,'-....,..----------isentanCio-se os cida~aos ali leSl bancada do Gl'êmio pol:r6cnico.d~l:tes do alistamento e do exer- srio Pau'o 27 de 1ulho CZ. '9'"7 China.C1c:1J de voto. ' I ' .... iJ ,

Art. 3.° Até que se efetiVe a \, INTr.ODUÇi\omudança da Capital, o futuro ,.'Dist:'ito Fecleral terá fi organi- I· O M<lngalle~ ecollsldel·ado,. quel' P01' Costa· do Ourozaçáo de tel'l'1tór10, vlgol'al1do, I?~ nbso~utll, ~:,cessldad~ pala a téc­porém. desde agora. as di,~posições ;lllca e. ;?cL~~la slelel'UI'g'ICIl5, ,liIUEll'constantes dos artigos !lutcrlo-, pela. par~lmon.a. com que aparece 110 Cuba * (1)~-.;'s. Is~bsolo , de no~s() pllaneta, c.omo ma-

Justijieacáo I terl:l. prIma altamente e.stra,eglca.. emI]Jroporçõ~s tais que os EE. UU. ta-

O grnndeesfôrço que a NaçãoIzom déle imen.sos depósitos como osemprega. no sentido da tl'l'lnsfe- de UI' nio e Tório e ainda a URSSrêllcia da Çapitnl para o !'lanal- proHlecompletamente uma exp'orta. Gabãoto de Golas. está a exigir nmaj cão. Pl'f'oticamente fundon.. hoje o.sérJede medidas p~'eparntó~'ios de 11an;;;J.ués COlllO moedu. e Junllam(mtemodo a que se t1re~ todos os Icom o Urânico, Torlo e Petl'óleo él'2sultados Que n. gIOl'li~sa nrrall-. instrumento da politica. il1tL\in;wior.aLc:;tel,a rumo ao }llterJor pode pro-I As reSerl'llS com que a l1:ttll1'l:Z.l do.plCJar ao" Br.a~li. ," I t,?U, eerta,s l'eg;ió·cs. num, pr);'c:'S,l ge':>-

,E :: pllmeua ~essa5_ prO\ldelJ-

1

log,co 1111lenar, sao 110je l:.1;uJ:z:)clasCI:;S ,neve ser,a ~nclusao. 110Es- numa. vr,z5.oimpetuo:l:l p~1l':J, e(~"\1üm!2.S Itrt,"lho<;:onstltuClOl1Ul, c10~ pre- industrialmentc privilegütdaS qL:e agora 1ndia. (2) .cel1:iJs ,~eg,uladores da vlda no aSSUll1€Il1. a.1iélJe!'anca intel'inacio:lal. INovo DJstl'ltc: Federal"cicsde a~'?-llCVal1do as IJrill1eil'~ls ao stlbllcsel1voJ-rae ,a ~0rtlr ele abl'll de 19[,0,. vÜlwnto soc:al-c:onôm!co \) il. su:;scr- _q~l:'lnCiO L:V'~r passado à condi-I vic!1\ci:J. )loliti<:L1. Içao ele S2rle elos Podercs da R.e- .

. 'lJúlJliea. . i N~.qe I1lcs;no" eSQuenlllo "emos I:m Africa do Sul " 195,1. A j1rvpos:çiio ora submetida no r B~'asil pl"ogrec:sivamcJ1te clepUl!pCl'ado I 1955exame di:> Congresso tem o ob- nas suas fOl1~S mais nobres de 011er- ./ Média

••ietívo de possibilitar o estudo goia. O ritmo a. que I,stá s'..\b1l1E::tir1a E.E.U.U .<la Lei Orgânica da futura Uni- a el>'P1ornçno do Mnngallt!sdo BI'3Sil, I anualdndc PolítiCa do País, sob bases compromete todo o futuro do parque .......:.-------~-inteiram'ente no\'OS, cujas Valt- siderúrgico llacloOlllal, assim Cf.lm.o os Rússill.· (3), :V-.~ ' .tagens, por evidentes. di~pe115am gora,neles capitais nêle Jl1VClrtici<>s e àmaiores ,justificativas. própria economia. Pl'a8ileirl1o, já C1,ue ..

Tem-se O propósito de !l.Sscgu- nossas 1·eserva.ssubstan~ia.1a- a.s que1'al' aOs órdos di() Govêl'110, em propiciariam na. siderúrglcaa eman,. "

aS8S T~:-~~ddra 2~ .ny:"

....Outubro de 1951

,Pril~cípai!l txtiBes i'11portadoru ae básicos t mlneral.s estratéglcos par~

mineri(l de 7l1angané. o lado ocidental (América l.atina.:E:6tadoa Unidos: pru1dpalmente. e costa ocidental:

Em 1!.'54 importou 1.'7 milhôes de !1fl'jcalil~). Tudo isto em detrimentO!tGr.te~aaas do minério de Manganês da India.

E:ll l1Í'5(j imj)ortau 2.1 mühões de que é um dos principais produtorestoneladas,.. -'" do mundo, até há bem pouco tempo

Ji;, em 1950 os EE. UU. dependiam o segundo imedIatamente após a.em 9~% dss sues nece':;.GidM!CS dQ unss, :.;Mo.ngunês importado. A par deste desinterêsse por pin'te

FJ'llr.ça: dos nações do mundo ocld(mtalEm l!l56 iml'Ol'tou 675.000 tonela, {uSA e Europa Ocidental) cumpre

llns das quais l!lJ.Ol)O pl'ovieri\ID da ajuntar o fato marcante de que e.!udia, IncHa. Incontestàvelmente o llcler na.

. A1em:mha: causa dos pai-!:e.s subeesenvoavídos,Em 19j6 imp:>rtcll 3'07,003 tonelu.. aumentou as taxas de impostos à.

da.\! das quais lOB.~l}O provieram da exportação domlnêrio de ManganêsInq,ia, çle alto teor em 15 centavos de d6Ja~

Benelux: por unidade, Isto aliado à consítlera;Erollll:í6 importou 110.000 tcneie- ç110 do aumento dP.8 taxas ele fretes

das àll.8 quais 57.000 .províernlil da c seguros de mercsdorías que atra;lnclia. vessam o Canal de suee. duplicará.

«lados do Estado de São Paulo o preço dos minérios CIF _. -porto' .- 6.12.1S56). dr costa leste dos USA.

Dos. dados apresentados depreen. Apreende-se dêstes dois fatos a.de-se a Brande importância gececo- p1'flferência ínconteste pelD Manga.nõmiea que assumem príncípalmente nês bl'AAiJeil'OnlanUestado pela::; fir.a Afrlca d<l Sul, Costa d\> Ouro. mas norte-amerícanos que operamMa:rocos Fr.. Gabà<J. Ccngo Belga. no ramo, Ialém da Ind1a e Rússia que res- c) Rumos .4iuais da economia. dOitrJngem e prvibem r~pectivamente Manganês.suas exportações. Desde 1939. quando Rawshaoon:-

Dcs pais~. exeessão feita à URSS' seJllal'll ao govêl'no amerieano adqu1~assume hoje a. lide:ra-nça passando a rir sôbl'e o consumo um excedenteexpoJ.'tar cêrea de 1.000.000 toneiu- de 200 n300 mil toneladn,s por MOdas por ano. para. fins deestocagem, vemas

111 - O Manganês e " política Instituições governamentais daquelet1Ltel'nllCicmal. Ipaís aglndo no campo do comércio

. tl) Battle .Act - (Lei de segu. da minérios de uma .maneira geralrança e assístêncía mútua, Pual\{: e Manll;nnês. Em 23 de julho de 1946Law n,O 211). o preeldente dos USA, aprovou uma

A fim d~ que se :PO~ entender lei que determinava a exístêncía decorretamente o pancrama da eco- esto()ues de minérios estratégicos.,nomla do manganês no que diz res- Isto um ano ~"enas após e términopeito a exportação do minério bruto da II Guerra Mundial.aos USA por parte de palses como A partir de então tem sido estao Bl'It..sJ] e os da Afrlca mister se a· pol1tica oficial dogovêrno ame,faz 11m estudo do Que constitue a rícano que assim agiu no caso doalei posta em vigOl' em 24 de janeiro minérios atômicos como fol ampla..de 1952 e que tomou o nome do mente denU11Ciad<l durante a caro..seu autor o deputado Laurje C. ranha que em t&noc1os mesmos:autUe. do Alabama. se tez no ano passftt!() <Tese apre..

Oma vez estabelecido que a con- ao XIX c.,ngres~o da UNE' ~trovérsía entre unss e USA não é O Manganês não constituo exce.sómente de caráter polJtloo, numa <:ão.E.xi~tem atuilmente em Plttswcompetição entre dois regimes, mas bUl'/,( 8 milhões pe toneladas doetambém de materiais que pudessem minérios de Manganês estocados.Sl u.,nrlos para fins milltares ou Em nome de uma pollsioa de de!e~parn.militarrs à URSS .. Esta proi- s·', do continente e ele Um receio deblçãe eEtenclia.se a todos Os países'onflito Internacional. cada .'ez maisdo ocidente e era recncionada aos remoto. <Acôrdo Ml1Itar Brasil.USA)países sob regime. comunista que fi. vem a Brasil exportando seus mi.CRram assim sepal'aelo.s por uma as- nerais para ampliação das reservaspessa cortina de ferro. Pesado.s ceD. americanas.seqüências aguardavam. àqueles pai~ SITtrA"'AO ......... MANGANeS NO. l que infri11gissem, a lmposiçào v vvintel'nadonal. OB2'asil admitiu de. BRASIL!inltivamente o fato através do IV - Manganês do Território d<l.j'llmo~o Acõrdo de Assistência MUi· Amapátar de 15 ~ marI)o de 1952 (AcórdcMilltal') . O Manganês do Território ào

Em represália ao Battle Act, n Amapá está localizado na serra doURSS pl'inclpal produtora e expor- Navio. ás margens elo Rio Amapari.tadora plna os OSA de minério de que ê c principal afluente do Ata.1I!Canganfol! corta abruptamente as ~mari, o malor rio do terrltól·i(l. Fo1suas exportações àquele pais. Ime. descoberto 1'1)1' tlm calxlcho Máriodiatar~ente () govêl'nO norte-ameri. Crv", que proctlrava. ao Jado de ga­cano socorre nos pnises ocidentais _ rlmpeiros, enTe e dlamllntes queIndia. Brasil, Costa do Ouro e outros 11m tlla lhe,<. poderiam dar riquel:a.valses africanos, que tomaram o Em 1941. pesquiZllndo a região aurí-lugar perdido peJa URSS, fe.·, do rio· Amapal'i. P()rto ela Sena.

a) Inaia e Canal de .SUllZ do N~wi(J. descohriu grandes pedrasOs ac(>ntecimentos de fins de Ou. nepas. muito pesndus. Supôs (lue

dI' fós.~e ferro. Em 1945. quando esta.tubrn do ano passa o, que cu mma. ,'nm em discussão desc-obertll.'l eleram na nacionaltzação da mais imo minérios de ferro no territó:-io, Márioj:lortante gmganta maritima do mul;'- Cruz dirlge.se 8:0 e11tão govel11aelol'do. por parte do govêrnD egipclO Coronel .1rtndnry Nunes e cc>l1ta..1healteraram profundam<lIl1te a geo.es· ql1e conhecia li existência de umâtratégia de .certos minerioshásil'OS,comQ é o caso do Manganês. m'llltanhn de ferro, na Serra do

Assim é que as potências. oc1den. Nnvio.tal~ se convenceram da impossibilí. Amostras elas pedms pretas, e.sdnde do uso do canal num COl1flítõ tu,lndns 'P01' geôlogvg do DNPMm'mt\do àe envergadura mundial. De m,'síramm serem as mesmas liadfato como ê sabido o 1'1'imeil'o ob. mais do que minérjo de Mangan(jetivo r~sso nUlUl).circul1st511Cill cle alto toor (55 a 60% em Mang:como esta seria n posse <'lo petl'óleo nês\. Em 1946 a regiúo foi decldos pa.lses do ·Orirmte.Médlo e ti rada como() parte da "reservn UM!pos.~ivel obstrução desta via m~rl· na1". com uma cuongem ele 30,ooo.r

ttima. de tO'1dadas de minério.

E~tratéqiCam.ente explica.sc então, A prlnclpjl" pretendeu-se fWl(desta maneira, a mudança do centro uma companhIa mista de cápllde gravidade de inúmeros matcl"iais I particu~rcs c estatais, No enia

40,000

P1'odução <ton.)

75.a08

375.594

16.900

89.8'00

10.000

2oon 000I

·2.950,000 tone.l.1da.s. longas por ano961.ll54 toneladaslonga.s por ano736,536 to.neJadas longas por ano

. 60G,liM tonelndas Jel1~;1s por ano30l Jlf)5 tonel11rlas OURas por r.noleSAOO toneladas longas por ano

era de 6,800,OO~ toneladaS lo11gas

Minério de MaganêsProdução médiD. anual dos anos

de!j48 a 1952

Brasil .. 1951

Bl''tsil - 1958

10000001

!ndia

COSÜ"1. do Ouro

. .. 1....... f> , ••••.•• !

\

PAts

África do Sul

Cuba

oll-------!--------"---] URSS

1 -

1,__-

1(-I

'

- I_I Brasil

1-=1 Egito

CI TchocJ)slovâqub

J:jl1d,,~~ colhidos do Stnt:;smen's YearbCok de111~5 a 1956." 11ICubu de grande exportador de Man~an~s para os n.S.A.em ~lt\mcã- tal que o mínerío não. era taxacto 30 entrar naquele pa111­

vê-se l1(He C()ID Ruas reservas exàurktas .totalmente, c. que a obrlp;aa ím­portar r.in, da Casta do Ouro. (Dilerman:lo Cl'uz,oiscurso de 13-0-,57 àCãml1r~ FE clenll) •

" l2) A inctiafigura no quadro apresentado, ,em se~undo ~ugnr emvolume df p~,xlução. Hoje êsse p:üs aumenta consideràvelmente as. taxasdê suas exportações. A partir de setembro dê.>te ano passaI'á 11..cobrarmllis 1~ centavos de dólar por unidade de Mn.. o que, somad~ ao acres­cimo resultante da situação de Suez tluulicará o preço do minerl\) ele altoteor- colocado nos portes do .Atlântico da Amércia do Norte. ("FOlha da:l\Xanhã" S.P.. 12-3-57).

" 131.E a O.R,S.S. mlljor produtor d~ Mn: do mundo. Após.o.aprovacâo do Batle Act proibiu. em represálía, to.almcnte a exportaC'o.oáe Mn.. considerado material f'str::té!<ioo.

Panorama da Pr6dtu,ãoaté 1952A média de produç~o durante os anos de 1948, 1949, 1251 e 1952 fol

n sea-uinie:v,n-s.s .

. '!n<1ia '••Cost~\ d<J Ouro, i, " .

UnHi(l Sul Africana ., •••••••• , ••••••Ma!:toca<. FI'. ...' , ..13rati l , ..

E o total da pl'l>dução mundialpal' nno.

Fonte: W. R. JonesM1nel'als in lnaustry

rTê,·ca·feTra: 2~ oDlARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção 1},.,_rti=: .(lPOr susestão do DNPM, fez.se pro. possui 2 piers um do.s qua.l8 6 fluo lcíro Como nação que se que!' lib:::r.!posta de arrendamento da jazida tuante para atender as condições tal' econômícamente,da serra do Navio a companhia í ísicas do regime do Rio Amazonaa, Não há motivo algum que expliquetpalti~ular, mediante o pagamento O embarque do minério é quase to- o verdadeiro saque que estâ sendood "Royalties" por tonelada ven. talmenteautomático contando para submetido o norte do pais econse.diela, isto de uma correla(tapissolant) quentemente toda a- nação em nome. ~\berta a .con~orl'ência. dela par. p:ua, o .transporte do minério em de uma política absolutamente íme,

tll.!param tre.s. firmas. uma estran, massa, de 446 metros de comprt- diatista e ínsonsequente.gell,','~" uma. filiai da "United States Imente. A capacidade ~e embarq,ue COmas 700.000 tonaladas do Amn­Stc!l e Iínalmente a ICOMI (In. do pOl·to de Sant'Ana e 2,000 tone, pá, que passarão a 1 milhão dentrodústría e Comércio de Miné~ios. se. ladas de minério por hora. . de poucn tempo. as 200.000 tonela_díada . em Belo Horiz()nte. mas de Além disso a companhia constrU1U tias de Minas, e as do Morro doeapítaís paulistas (capital. Cr$ .. " urna estrada de feno. com um' tra, trrucum o Brasil passará (infeliz.elE. 20íl.~{) que operava na extra..ão çado doS mais modernos li;ando a. mente) ao lugar de segundo produ,alroduçao e renda do Manganês em serra do Navio com o pano de tor de minério de Manganês do muno:Minas Gerais. Em 1947 ganhava a sant'Ana numa extensão vde mais do, numa demonstraç1i.o eloqüente:rCOM! a concorrência. ' de 200 'quilômetros. A íncünação de pais subdesenvolvido exportador

Devido ao vulto do negócio (gran- máxima das rampas é de 0,35% 80'/0 de matérias primas, .orles reservas de minério, edificulda. do traçad-, é feit-o em, linha reta, Fonte de dados:odes de ac~so)a !CO:MI assocíou.sa sendo que as curvas são tõdas ~e a) O ESP,1110. cxloração do Manzanês a firma c-rande raio, A construção da estra~a 4.1.1957:nor!~.?-mericana Bethlehem St~el que de ferro obedecem totalm!lnte ,as 6.1·1957iParolclpnrlEL com 49% das açoes, fi. normas americanas, que nao COIl1. 11.1.1957cando o restante (51%) nas mãos cídem com as brasileiras sobretudo 13·1·1957do grupo brasileiro, quanto à bítolagem que é de 1,43m ) B I

O primeiro .empréstimo negociado absolutalnente extranha no Brasil. eras lan Business, da Câmaro.1 OV de Comél'cio Norte Americana-pc a companhia para a instalação Assim é que depois ele 50 anos, Abril de 1957,

d material, (estrada de ferro, etc.) quando p01' obrigaçã,o contratual, c) Visão _ 1 _ 2 _ 1957,:para a exploracão .do mineral foi' tanto o porto quanto a estrada de V M .com o '.'Intel'llational Bank for Re- 'e1'}'0 passarem a oonstltuír patri. - anganes do Morro do Urucum

t t • de Corumbá - Mato Grossoeons ru 1011 and Divalcpmentt,', no mônlo governamental teremos, com A importância do minério demontante de 35 mllhões de dólares, respeito a estradas de ferro, um M ê d M.A.contece no entanto. que tal finan. organísm,o totalmente extranho no, angan s o ,01'1'0 do trrucum, no

i t " Municlpio de Corumbá. - Matoc amen o. por se tratar de firma parque ferroviário nacional, e prín; de Mato Grosso é bem menor quan,com rnaíoría de capital brasileiro. eípalmente no parque fe1'1'ovlárlo to a exportação. do que a do Amapá.!l1ece~slt:lria da. garantia financeira do norte do país, Agrava-se ainda L li ddo Tec:ouro NaCIOnal. que deveria ter mais o problema quando se sabe que oca za o.' no centrada Américaa Ill'ci'acào do Congresso. não será possível nenhum íntercâm, do Sul encontra no problema de

Tal fato no entanto, não era muito bío de vazões entre esta estrada e os, tr.msporta o seu maior entrave, umafnt t - vez que o único escoadouro é a

eressan e para Os objetivos a outras existentes no Brasll e que o bacia do Prata. O minério deveráQU~ se propunha a Companhia. uma minério de .Manganês da serra do'VC'/, que o .Con:rress" muito prová _ Navio ser,á esgctado, de acõrdo com o percorrer de Corumbá (que está a

I ~ '" - 30km. do Mon'o do UrucUl11) a'Ve mcnt.e, nao aprovaria a transação l'ltmo que se propõe a ICOMI, (1 mi· Buenos Aires. :J.500km.!1'iuancell'a. devido as condições de lhão de toneladas anuais) em menos Pu; primeiras tentativas de ey..simn.l<:s eX1Jlora~ão e exportação de" de 30 anos, ploração das Minas de Urucum fo.:maten:l-pl'i!l?,a bruta, aoestrl'.ngeiro Ora, não é preciso ser profundo ram:lo de Barão de Vila Maria ecomprometendo sériamente o fútul'o conhecedor de economia regional para da Cia, do Urucum, de capitais bel.da nacão brasileira, numa fase de sober que. uma vez csr;otado o mi. gas, interessados na indústria do.superação de desenvolvimento. . nérb de Manganês da. Serra do Na. aço (que exist,e de.9 a 12 nas jazi.) Achou melhor então a ICOM! 11e. via e econom1a do TerritórIo..entrará dgocim' um empréstimo com" EX. em colapso, Devido as circ,unstân- as d.o Morro). A exploração nãoI1\Jr" foi alem de 7.000 toneladas e assim

1 BM,"K. entidade criada pelo Go. eias de clima equatorial e selva permaneceu até 1940, nata de então'Vêrno norte~americano com o fim amazônica, sabe·se perfeitamente que a concessão obtido.' do Estado deprecípuo de proteger a indústria no curto espaço de, 30 anos não é Mato Grosso pela Sociedade Brasi_amer:cana. o qual não exigiria o 11055i\'el !:lriar naquela região con. leira de Mincração Llda, Em 1943,::l,val do Govêrno nacional. Assim dições para a fixação do 110mem, em virtude de nova legislação fe.,e O?C o EXIMBANK. abriu um O montante de 2,5 milhões de dólares deral, o estado de Mato Grosso entra.crédlto de 67,5 milhões de dólares que o Territól'io aufere a título de em posse das jazidas que são a1'ren.que S~l'l:t SUficiente :l1'a, !lo cobertura l'oyalties da exploração' do Mnaga11ês, dadas, por eontrato, àquela mesmade tôdas as despesas (construcão devido a sua própria circunstân~ia Gompanhia,do porto, estrada de ferro. esteiras de transportes (30 a nos) ,nao Ini' i!rolantes. etc,) e ainda permi'tl'rla serão capa7.e,s de executar defmiU. cla.se ass m a exp0l'tacão. dominérin deUrucUln. que até 1944~ po.~amcnto de salários do pessoal vamente o deenvolvimento regional. atingiu um 1l10ntante de GD. OOOto~amel'i~:tno da companhia, que é feito Subsidirá. apenas depois de ter. neladas, Esta exportação no entalito~m dolal'es. Até hoje, dêste emprés. minado o periodo das "vacas gOl'- cessou log·o em seguida porqt~e OsrUmo a' eia,. usou apenas cêrca de das" uma "montanha" de ferro ve. EE,UU. haviam reiniciado suas50 milhões de dólares sendo, que a lho, (trilhos. vagões, locomotivas. compras na União Soviética.produção c exportação de minério já ete.) que como já foi provado. não.começou (5.1·1!957) quando foram pode ser transferido para outra- re· .Neste Interim a Sociedade Brasi.:lnaUf.1'1ll'2das as instalações com a gião do pais. lell'a de Mineração Ltcla .• SOBRA1rrLtpresenca. entre outras, do Presi. Como já foi vIsto ,acima as re. com sede no Rio de J::tIleiro(ca~dente da Rcpública Juscelino I{ubi. servas existentes na Serra do Navio pital: 110 milhões de cruzeiros) de1:Sehck. embaixadol' norte.americano perfazem 30.000.000 de toneladas de p. prledade dos irmflo'Js Chamma,;no Brasil. ministros da Educacão minério (46% de teor metálico). se através de sua subsidiária Sociedad"e da Viação e Obras Públicas e' do bem que haja estudos que estimam Brasllei!a de Siderurgia const:t'UÍllCe!. Jannry Nunes, ,'esta reserva em cérca de 20,000.000 uma usma de produção de gusa e1 Como se vê um enmreendimento de toneladas apenas, O contrato trilhos,CIt!c :'isa favorecei: de' perto a in- feito .pela .ICOMI com .0. EXIMBANK Sobreveio então a suspensão dadustr:n norte·amerlcana. exlst~ uma preve. aflUi de POSSibIlitar uma export.ação da URSS aos Estados'Verc!E1c1cirn avalancha, dl' dóla.es fi. amortização do empréstimo em 10 Unidos, o que reviveu o interêssenancinc:,:)s. O Mall"'nnês de t.odo anos. um nivel de exportação anual pel~ Mang-anês de Urucum. Entrou;Amanli é canali?,lldo~ 1"arl1 os Esta. de 1.000.000 de toneladas (apreço entao o Sobraml1 em contacto comdos Uniclos. que dêle fazem uso na do Monganês é de aproximadamente a United Etates Steel. esta por in_sua inc1Ílst.rla. sendo grandes quan. 50 dólares a tonelada. dos quais 15 termédio de sua subsidiária no Bra.Itldadc" (8 milhões de toneladas, de dólares são reservados à amortiza· sll. a Cio.. Meridional de Minero.ção;Jninérios. o que equivale a 1Q% das ção do emr:rés~imo); O ritmo atual que acordaram em explorar -conjun~reser T! I1S nacionais) estccados a fim dc e~portaçao e de 700.000 ton~la~as tamente o minério dn Urttculll, For.de assc;!;ural' o futuro da indústria anuais, correspondendo a 35 mJ1hoes l1;ou.se assim uma nova organiza.d:\Clt1clepafs, Pareee até que as dc dólares em 1957, cêrca elo. 3% do I/ çao de exploração daquele minério~los.sas mnis altas autoridades teimam total das exportações brasileiras, se tendo a USS 49% dns ações. Umom reafirmar, com a prestígio da elas mantiverem o mesmo ritmo que em,préstimo de ~O milhões de c161aressua prC<011ça na inauguração. o sub- em 1956. Ipara0. execuçãt\ das obras foi con.desctlI'nlvimento. eCOnômico do pais S6mente em maç~s peras uvas e seguido,~ " :to :~U:1 eon.dlçao, de economia eau. bacalhau consUlnim~' 40 mÚhõesde . O Governador do Estado de Matodt tu;,J:.1 ." meln exportaclo~a de ma. dólares no AA":l passado, Verlfica.se Grosso, que na época assumia o poder,terl:J..,.l)lImns, no estrangeiro, d-' que de maneira alguma a ex considerou os contratos de exploração

. A ICOM! construiu em Sant'Ano., p~rtaçlio d minério allvia abala0· do Urucull1 "lesivos nos interesses1perto de r...racapá. capital do Ter!'!- ça cambiat brasileira •• do Estado" e iniciou demarches pa.rà~6rlo. um porto dos mais modernos . a denúncia dos mesmos. Em 1952elo mundo em seu gêneJ'o e especia. (k)nclue-se do exposto. que o Mali· <Govêrno do Senhor Getúlio' Va1'gas)•aidade.· Este porto. Que tem uma ganes nacional encontra.se em fran. a União emitiu um despacho .lu!.capl\Cidnde de exportação 2 vêzes co regIme de escoamento, n que pre. gando p~cedentes as razões do go...maior do que o do Rio de Janeiro. .1udlca sem dúvida o futuro brasi· vêmo de Mato Grrosso oueentrava

Ç)utubro 'de 1957 8589

Wslm em "goso e posse" das Mi~a.:;cio Urucum.

Para o relnícío .das .conversaçõesentrou em ação o próprio Umnaraty,que julgava a exporta-rão do minérioimportante nas J'ebç6es ínternac:o,naís do E:'azile Es:oc::s Unidos, !.LOrresmo tempo que aqui cussava umrepresentante da United States Steel,e que era suspenso o empréstimo CioEKimb:mk,

Resultou acõrdo das conversaçõese a matéria f.~i submetida a Assem.bléia Lr;;lsla.tiva do Estadoaueaaprovou.' Receberia Mato Grosso3-i;, sõbre o preço do rn.nérlo põstoem r-iL.Q do Atlànt.lco Sul. até ummontante de 2;:0.coa toneladas. eacima desta quancídade. receberia.3.5%. O prazo de vigêncía da con­cessão (que no c:::n:r,,~') antéríorera índetermníado) foi fíxadn-cm 50anos e a componhía comprometeu.se a exportar uma cuantíâadamíní,ma de 50,COO toneladas ,

As eondíções contratuais devidoao ,esclarecimento do gcvàrno deentão, foram desta forma considerá.velmente melhoradas do. ponto devista do ínterêsse nacional. NO en­tanto. devido à enorme vorncldadedaindústl'la americana. não pôdeo govêrno brasileiro daquela énocatomar atitude mais consentànía 'comos ínterêsses futuros dei Brasil, comeseria desejável.

Cumpre salientar que. em virtudeelo Código de Minas rdecreto.Jaí nú.mero 1.985. de 29 ·de Janeíro de1940) e da Iegíslação que a êle seseguiu. não é, permitido Que uma.companhia estl'an;c:ra explorem!­11eraiscuja.s jazidas se encontremna zona fronteira. estabelecida pelaComissão de Faixa da Fronteira.Em virtude disto a Companhia Me­ridional d~ Mineraçáo <United Sta­tes steeJ) entrou em contato coma SOMRAMIL (grupo irmãos Chama)para que. num sistema em que acompanhia nación::>.1 tem 59% dasações. ,juntas explol'assem o Man.ganês do Urucum,

De acôrdo com pesquisas que fo.ram emp1'eendidas em 1941 pelo Geo­logical Survey", pelo Det1artamentodo Interior do Estados Unidos 'epelos Departamento Nacional de Pro•dução Mineral (DNPM) as reservasC:e Manganês d·o Urucum foram cal..eu1adas emcêrca de 4.420.000 tone­ladas de minério medido. 1l.750.()ílí)tO:1eladas de minérIos indieado e17.500.000 de minério Inferido. 'numtotal de 33,5"10.000 toneladas de mi­nério com teor médio de 456% demanganês e 11.1%de fetro.Ó Morrodo Ul'ucum possue além disso ma.

'terial hematitico fitado (1. 310,000tOllelada,) com cêrca de 55% deferro e 2070 desll!ca. como teoresmédios.

Em princípios de Agôsto do anopassado foram inauguradas as Ins.talações ,de exploração do Manga.nê. de Urucum., solenidade' que con.te.: com a presença do Govel'l1adordo Estado, dos donos da SOBRA.MIL e dacia, Meridional (USS).

Dava-se nssim, início à expol'taçti,odo. Manganês numa Cluantidade mí.niina de 50.C()0 toneladas anuaisque seria embare&l.do por. via fluviai(atravéS deehatas) até Buenos Aireson~~ é remetido !.Jara os EstadosUnlOcs.

Fontes:a) Fôlha da Manhã, 14·9.1956b) "Urge uma polltica para e

Manganês""Professor Otávio BarlJ:>sa. da ri:.P.

U;S,P.Publicado em "Geologia e Meta.

11,'u'gia"Centro Moraes Rêgo - OUtuhl'O

de 1918,o :MANCANtS DE MINAS CP.nAJS

Minas Gera!sfoi tradiciOlialmelitr:.o estado produtor de Manganês, istoaté () conhecimento das jazidas doAmapd e dc Mato Grosso. ~11"bol'a ote-ordos depósitos mineiros sejam in·fi)rlo::- /100 dêstes últimos (30 Il 50%•.

Fonte dJlS cladDê õe 1955 e 1956: M~l1l'ú:'lo Est~tistico _ Março de1957, 11," 69.

Dados C1e 1957 ~ 58: estimativos.

Outubro de 1957.. ,.__,.... __ ... 4.__ .... _5 .~

As maíores jazidas de lnlmga.l~ ~u"'()nl<1'aU1-,o;ella ornao So­vieuca. As ruínas princlpals sesuuam em Nicopol e, Cl1wtura.

A !J..::$l\.llça das minas {:~tá uva­,luCia em' BO\i mi1hôt:s (j(- tone­laClbE. ccmpreende CJ~lS.,:C umtêl'~:O da reserva rnunc.al ,

A índia parece \'11' erc segun­do lUba:-, Tem jaz:ci~s multogrunoes, dístrrbuídas numa raí­xa ClC 1. 050 quílóme ~rol.. dt' com­,Jll'.mcn'o. de Baroda a lJfJ,lcutá.

E.xlsLem amua algumas jal<:ícJasde valor no Brasil, GJHlml, antígn,COHa do Ouro, Uníao ~uJ-.Airl­cana, Filipinas, Japi'i(), Cuba,'l'cneci-l!:slovaquia, ,. Há peque­nas jazídas ~\a I;:Ui,", Pnmça.Altma:llilà. Cl1Jle. As ji,;z;:las (losE.'5taocs, tinidos díspóem ue ape­nas um milhão «e ;vl.eJaeinoS.",!'ne' principal SOl'pC"..ll formanganese for the w",',\l's steelimubtl'Y nave beenfo,md to bethf: boOviet Union. Africa, Cubu.(La BI'azL".

CUDil teve muito manganês­como teve grande cr,:ar.(jda<it' dee:.celeme minerio de 1errv. Ommério de ferro foi exportadopor uma eOI1:panhia l1m'te·amerl-,canl\, a.té pràtlcamt:llte a, t:}taus­tiW. Cul)a não pode têr induB-

't:'ia r\derúrgica porque eXp'0rtooua. preços vis. todo () muitc mi­nérIO Ilue pO&Suia. Com o man­ganês està I>e pa.s.,a.ndo fate idên­tico. Cuba em brcve niio t:xpoor­tará mais manganês, ,. nem t4lrá.éste me:al quase raro para uma1l1di:etria siderurgicaque secrlaue. "In the We5Ll'll Hernls­fel'e: Cuba. and Sraz1llan, havc :re­cently .becn the pl'jnclpal areaso! cóportation, .but the kllOwnl'e<erve~ of the fOl'OW1' are 1't'Por..te nearly exhaustecl" . EBtii?portani.o, quase c'xaustas, ;u;nn­nas de Cuba, AJ:i do. Bra.sll teriLC.enl.brcve. o mel5mo d~tillO e li.­ca~'err.os sem manganês pal'a allos.sa indústria sidel'ürgjc/:1. llecont!l1uarm015 a. atual politica deexpol'tação lntel1SJissima, imprE'­vidente, criminosa. EstRlllúf; ven­dendo por t.>ez l'éÍl> üe mel coa.dofl grande~a futurn do BI'F:Sll. So­11108, não rel5ta dúvida, ogratldcotário mundial.

De fatiO, o, Bl'a8il, hoje tran8~

fOrmrtio no malol' exporLadOl'n1undlalde manganês, tc:m, re~

servas limitadas..Dl:spunl1amoo de10 ml1h~1l de tonelaclns àe n11­nél'io~ em Minas Gerais. As ja­zidas est.ilo quase eXl1usta.s. E 1ISexportações continuam .vulwsftl;E: sob o:.; olhos con:placentes dogoverno MineirO, Fala muitO' em.sidel'urgica, Fa"or~ce, multoacertadamente ao instaln.r;ão degl'ande:; .usinas. Deixn-se que ~exporte até à última, tOllE'lo,dn.uma das matérias-prímns indili~.

ponsáv€l.'s. Não se compreE:nde talfalta de viollíto. sacrifiootl·~c in­teil',lIUellte o futuro por um pre­scnte precário, miserável. .No en­tanto, bastaria um ill1pÔ8tc dfoexport .r;ão pesado para salvar tisiderúrg\ea n1Íneíra.

Tivemos l'llzoévels j.1ziànsd(.manganês 11a Bahia. E'.stüQ qua­se exaustas. Expol'tmnO.5 o mjné­rio preci'OSo a preç<l,~ de liqui­dação. Restan'l, os bl1l'acos, A j}e>­breza que existia :.n:<:8 agra­vOu-"c porque desapal'cc~u umagrancte riqueza nu tUl'nl.

NilO há manganês :10. Espú'itos.anto verIficou-sc últiY,HlmentC'.

Tr))]c.~ uma ,jazj(~n considerá­Vel em UrucUtn, aQ l:\do de 00­rum'-' €, do )'Jo Prt)·l\fUa.i. Já l\

Pll&SlllnOS !ldlnnte, no que 8(; in­f-orma. A explor:1çfio int,ern;lvtl,oomeçi'll'á quando nãO mais hou~ver manganês. em Minas Gcrn.lf,l.,

(Seção"rr

"0 PRECIOSO MANGENES

pimentel GDmesO mnngal1.':s. a:il'll1am Beng­

tson e Roycl1, "é essencíal à pro­dução de hÇO de boa quaudade.Algun.saçcs que contém maismanganês que os cOmuns sãochaJnados :.ç'os rnlm~ál1icos. Fa­bricando-Eof' o aço c:nnu:n, peque­2Jns qu:mtidt1des ele manganês.se.l'vem pa:'a remo','er Q.lj óxidosformad()s na fund:ç,ão do ferroantes de transfol'má-Iô em aço.EIl~ média, usam-Soe 7 qull,os delmtngnnés' por tOl1elnda de aço.Além de limpar o aço de impu­

.relias Coamo 08 óxidos c compos­tos de enxofre, (J manganês dáaQ aço muitas qurlldacles d€~e­járcis" .

ParI. Loverh1g', "0 mal1gané.s éo tendl10 de Aquiles 'da siderur­gia, Não .se p{)de pl'oduzir bomaço sem empregar uma pequenaquantidade de man;;;anés ·pata se­pa.!'ar () óxido formado pelr< fun­dJção do feno an:es de purlficá­lo e convE.1'tê-;oem aço".

O aço manganês é rígido eresistente e abra~ivoo. Os trilhosde aço mangânico duram cinco aseis .vezes nlais que os dI! açocarbônico. E' o 1l1elhor aço pl\raa 'col1strução de m:-íquinas' cuja!;pn.rtes estej:nll suje'ltas a abra­$õt's fortes e a desgnl3tes inten.l!G8 como Ocorre com as quetrllbalham em minas, e:scavações,trituraçõcs de rochas,. dragu.gtllS,COl1stnlções de estradas, O açomangânico é tambêm utilizadona fabricação de determinadostipoll de fel'l'amentas. AdemaIs,o,aço llJnngâníco, sendo pior con­nutorde calor eele:tricldade que~ aços comuns, tem grande' em­prêl!O na indústria da eletricidu­

·de. No Brasil, além de em!lregarml111rrrlll&s na purIficação do aço,fabricamos ligas de ferro num-

/ grmês. ligas .de ferro sJ1!eio manog::mês, e ligas de ferroi'pi.egel·.

O mang'anes é essencial n pro­dução de bom aço, Até agol'anão se encontrou substituto pamIlle, Embora o ferro-sIllclo possacon,-tit.uir em part!" rn1('ll1anti­dade UmHada, o ferro-marigan~s.não se julg'a provável encon'trarsubst,ituto para o manganês lmindústria slderú:·,dcll. Daí seconsiderar o 11'an~ltn&s· como ocalcanhar de Aquiles na side­rurgIa.

Ora. sucede, que o indispen­sável. o insubstituíVi:J! manganêsé metal (lUMe ral'o.P;JUcOs paí­ses o possuem em quanlidadesponderáveis. Contau:-se nos de­dos os que elSt1ioem cOn{]ições

de exportá-lo, Toclos 'Os grandespaJses sic1ertlrg-lcos importamquantidades Rrantles c (:resc:entcl;de m~ngan&;. l<;~:cetlla.~~ ntTnião SovlHica. "Puel'l'a do laUnlon Soviética, la indústria de!hiera y el acero de Europa. comola de lo.s E~tado.s Uni do:;, hátell~do de, depcnder dc'lmangnlle­so Importado".

"0 preciollo manganês". no Qual oautor, examína a. c.:li'ijuntUl't1. mundialdesse metal semi-raro, índíspcnsàve.à sIderul'gin, mostrando. que aa 'ja­zidas brasríeíras. reíanvamentevmuí­to pequenas, não permítern exporta­ções em massa sem sacrificar o tu­~uiosidel'úrgico do Brasil. Nâo secomnreende o fato de Minas Geraisestar' querendo criar uma grande sI~derurgia. enquanto raspa o fundo desuas jazidas de manganês. For outrolado. ~':,ta igllalmellle da exportaçãodo manganês do Amapá, onde. st,­gUlldo o comentarista, se está pra­ticando ato contráno aos ínterêssesnacícnaís. O 'artigo é o seguinte:

_.s xx

3%

;!O,OOO

1958 '

1.250.00(;

g,

9ô().OOO

=~IARIO' DO CONORESSONACrmJAL

1956

" j200.3441

I433.881.()(j()j - I

,.262,0001 30.VDO.000

\ I

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0,56% I\----

.:a::d

1955

rnOPOSH

6590' Têrçt.~feÍl·a 22' .

...

2.· - Que, se oficie ao Presidentcda ReplÍolíca a estranheza d'Os uni~\'el'.~ltárk\'J brnsilt:ü'QB l;elo fato de oaoôl'do pan. explol'ação do manga.níSs elo Amapá não ter sIdo wlJme­tide> à. apreciação do congresso Na­clonal.

3." - Que sI\- ofIcie ao Congressoe à Presidência manifestnndo a pro.funda preocupação doo universitáriosbragileiro.~ ante ao exportação maciçade minério de .Manganês aOS EstadosUnidos.

4." - Que a UNE prc,mova tln1n,amplJ'l, campanha de esclarecill1€1l0tda opltüãopública sõbre o assUllt'O.

São Paulo, 27 de ju1l1o de 3957,­Marco Antõnio Maslrobueno, - Dadi8ieZlIs.

Er: [r.oe des..~<1s conclusões, PI'ClJO- p, S, - Jl.~radecemos a preciosaco!<\oornl;ão do ex-colega Eng. Plínio

D'.':J's: O. ARsmnnn".1." - Ql1eêste XX C::.n::;rf8so. N:l·

CiQUlll de E:;1.ud:lllt.es se m:1n:[t'8tO: Ainda nestr. oportunidade, 51'. P1'e­cXl~ir:d{) àC\S Poderes a in1i:diRta p:'(;i- I sidente, quero pedir também a trf\l1s­b'ç:io riR c"xport.ll(iio cl:J mR!lg!1nê,~ do: cricii.o, 1108 Allaib da Càmara, de lm­Er.tllrju c, M:nfl:i Ger'lis bem Cllll1~', pCl'tante estudo publicado em O C01'­de Wdns ns novas jazidas (jll<' p0r-: n'io dn M:mhá, de autoria do jorna.\,cl1tura \ r.nbam. a ser descobr.'rt:<s, 'lista I'::':H'lltel O-ome,5, sob o ~Hul0

Qunfltidade Ito11,) ••• ..\

Valor 11 bordo no Bra./'lll Cr$ .... ., • ., .. ., .. 1

US$ ....•••.•••••••. 1I

l"Cl'cer.t::gc!11 do val0l','em dóI.:

f:jbre o total da expor.!tação •..••.•••.•••• 1

I I

CONCLUSÕES

,Diante dessas collsidc:'uç5~s Im­)lõem-se asseguin:,es cOllclusõc's:

1," - As reservas dl' Mal1g:1J)é.~. seesgotHl'ão no breye p:'azo de 35 1I11'élS,~om o atual ritmo di! f!xpo~'ta,<ã':l.

2,"- A exporta.çi'ic d() mnng;mêscomprometfl sét'iamente o fUtUl'O daliirl{il'urgica 118:::on:<l,

3," .- Essas exportações,. nfi,") ali­.üml· li. nos.sabali\nca cambial., '1," - E' uma aÚ'onta naclonal ae~:pol't,fíçãodo manganês .das Jazidasdo F.:.~tado de Minas Gerais.

5" - Brasileiros sCl'I'em dc fan­toches para acobert?l' interê.s.ses etc'll',:,.a economia alienígena.

«k Mlll1ganc.sCOllLI'U .4.5 a 5/l'l" l'cspec-nlenit;:Jocanha, 5errsà!l-:SoaMol'tc,IO.vamelll;e) para ~ .6l;al:ülé de tlran· iOuro Preto, Candal'ella. Sen'(1, elaue ,l.)nponàuc.a e ViUOreCOl1QJnlCQ ,0 IMoeda,. serra do, 'Cw'ral. Rio Pil'a~·Ul.l>ll~l:ln~ de Minas üel'alll. SstàmuI. ,cicaba. etc.) __ l.5<Jt!,OOO tonoW mal~ próXImo tio. parque siãe:l'llr- I Saúde ,lLucas e outras Iocal.dades)i'cO nacivnai, ";LU cvU~um'C10r naLIU'a.., -900.000too, , -, "~ situado em regiões razoaveunente Ita:bira-1f).(,~ tonoc;érvldHs por esnadas cie ferra, dís- Ser~'1 ela Cipó _ 2ll.(4)O ton.tante :)00 ~111 C1u P-0l't'O elo Rio ;lo: 'V'!1ii 2'2-7.1957)W.meu'\). Gl'al1de vantagem cesta só- . (l~l O .bm 118 jaz,das ele trrucum que estàc] Se. êste ritmo de exportação rõ"iL 2.&00 km de Bucn.J.S Anes ti'.;. ~ mantido, UI!, ja~lda~de. Mal1g'~l1ês de1l11V,al) e jJl'l'l.,ca<u~nke lnace.,;,siVZi.'l\' Minas GeralseEtarâe> exauridas emeconomicamente M nossas terrcvína. menos de 40 anos. De nada nosi:\map:i. encene.a-se separadc do R..o: ndiant.Drib as lliontanhRS de F'i.'!'l'Ose Janell'o por 5.0i"JKm da .COSL.\. ióe demorarão 1.5{){l ancspara serem

O:..a (;'sLC: Ill;n~r.o vem sendo expor- : exportadas - mantido O rítmo ::':'Jaltndo no 1'1t1l10 de 200.000 toneladas i·- se não possuirmos manganês, To­lJ01' ~U10, 1discurso dc. Juscelin,;): dos os cálculos para eventuais reser­),!O:ulJoit.scht'k na ínaugurnção de> pÔl'.Le> I1 vas de manganês são feitos no Brasilele Santana). sendo que, segundo o com base no consumo dêsse metal eml~l'<}f. ot«vío Barbosa; até outubro de I Volta Redonda, E'gl'(Jsseiro êsse êt','Q,1:148 já se exportara 4.:> mílnôes de iporque além de supor que não serátol.~lnáas do Morro daMma IMu- i nmplíadn a capnc'dade de produçãon;cípi-a de Lat'a:ete) . EsUl quantía.] da siderúrgica nacional, torna-se:;zm considerar a expo-nação dos úl~ Imais grave porque nãl> é a prl>duçáotlmos,8 ano.! .significa 60% lias atuais. /ltual e incipiente de aço no Brasilrellervas com teor maior de 40% !que pode caracterizar' as nossns. 11'::­calculadM em 7,700.000 t,meladas Icf'-ssidades de Mn, mB4 isto seria, o:D1étricas. Esta última . estimativa IllOSSo cOllsL1mo.-real de aço, Pl'{)jotadoc(>nsta de um trabalho elaborado lJe- ipara o futUl'o segundo o· cl'cscimont()31J8 geólogQs John Van Dorr II, Iphy- ida população. e dIante dist.o é lrrI~genj() SOares Coelho e Arthur Bo-, Sófia a produção de Volta Redonda.rem, que setá. apres~ntado ainda êste I .8óbl·C Volta Redonda, há llnJa, m­ano ao Congresso GeolÓgico Interna- ,I;lnua<;ão do deputado fec1eral Dilcr­cionnl 110 México, e que é c1:stl'ibuída Iml\l1do Cruz. em seu. discU!'so li Câ~pelos seguinte:; distritos: Illlltra F'edernl <18-6-57), .segundo a

Sã'O .Toão Del Rei (Germina] - (qual (> financialnent<ldo Banco In~catanheira - Aquino.. Penedo -I ternacional Americrmo para .~ cons~contenda, Cachcoe;ra e MacacO'S) - i trução .do se~undo fómo daquela si­30fl,OOO ton, . " " : del'úrgica ficou. condicionado à não

l.afaiete IMorro da Min'a. Co~'Ubu i existência no B\'n.~il deumll campa.e outrl'ls localidades) - 5.(}()o~ .Coo tono nha ce>ntra a exportação d() n1an~

Quadl'ilátero Fenífero "Miguel 130-' ganês.

Exportação de Minério de ntml(Jmi€S

FTãrt.a-fefra n.... _......,..,..,___ . .../1)IÃRIO DO CONCRES50 NACIONAL: '(5eçlfo 0:'\,."41'>"',1' .. ' _ . ~ ._ ....•..L d'M .; n. __4!!:!.5E:z..l.=l~=-; tL ._ ...•- _.~.•._..•••_ ...• E ···.. ·._ .. ·__ •........•. :::::zu=:::e:ss _ _ _.· J.: •.__ .. _, .__0 .:z:t!!iL.!2_S.S

Outubro do 1957sc::_.

cauu til.tllutn com os descontem-·tes de outros Est.ldos, qualquerdêste:; di:tso braseiro se reacen­derá.

Enqua.nto. porém, a marcha nãose realiza, os deputados vao tra­tando ~e cumprir a Cons.itlliçíi.Un?,qllI10 que 00 Interessa mais deperto, , .

Nestas condíções, no próximoano o Palácio Tiradp.l1tes terá queaumentar ORSelt~ cómodos par!1acolher em vez de 326, 3!JOman­cb.t§rlas, assim distribuidos:­Minas - 43; Sito Paulo -53;Bahia - :H: Hio Grande do SIJ\- "3' "'"'l"la""h'1 n o - 25' Para-ná M_' :22: 'C;~'rã -- 21; 'Distl'itoFe:le~'al - 20: E.,tado do Rio ­18: Santa Catarina, Marahanhâoe P~r~ lha - 13 cada; Goíás ­11; Pal'á, Piauí e .Ahl.goas - 9cada; Rio Grande do :'~orte e Ser­gipe - 8; Amaaoaas. Espirit,~

S:o.nto l' 1'.O!:'>.to O:'O"SO - ~ cada:dos quatro Territórios, três com 1e '0 Acl'e com 2. Falta incluirBrasilla,

A população de São Paulo e doParaná canrnentou extr~ordinârja­mente com as levas de nordesti­nos. e.\raso curíosó, também noNordeste houve aumento.

Ou roerá que as e-rntísttcss maisuma vez sêo ilusórias?

o ta.Pillamcnt.Q da. CllorM • \IIIi&'teutauva de, através de POI·~lU'la.a

conslderarrncs ~ortlo o boi magroela entl'csufrll.. Ora, O mal que to.­zemos a nós mesmos, em nosarastarmos dos prlncíplos da leida 'oferta e da procura, já. nos

. deu custosa .lição em 30 e em 1964.Que o diga o nosso café. - "~o

J]:Sse tabelamento, Sr. Presidente,precisa sei' revisto, E.,tamos com aopinião das associações de classe: de­vemos voltar à lei da oferta e da pro­cura, pois, no exame do aumento docusto da vida, verifica-se que .justa­mente a carne é, dos gêneros de :J1'I­meíra necessidade, o que teve menosaumento 1105 três últimos anos. (Mui­to be1ll).

O lR. MEDEIROS NETO:

O nEPUTADO SR. OSWA.LDOLIM/l FIUlO PROFERE.' DIS­CURSO QUE, EN1'ReGUE An.1JVT.'i.W DO ORADOR, SERÁPUBLICA.DO OPORTUNAMENTE;.

O. SR, CORRtA DA COSTA:

onde raspam o fundo da mina" de Mato Grosso" 8 de Goiás oheglld11­ti 110 Amapll. , nos notíclas das consequênclas do ato

Nas jazidas de AJr.api há 10 da COFAP. estabelecendo o tabela­mttnões de toneladas de mmé- mente da carne.río , Como as de Mll:as Gt'l·ais· Naqueles Estados a crise começouestão entregue à suspeíta Com- a manifestar-se de maneira alarrnan­pauhia rcomt. S. A. Construiu te. O tnbelamentc da carne, provo­uma estrada de ferro, cujablto;a cando queda de consumo e, aindaes trannamente não é braslleíra . mais, baixa nos preços, fêz com queCon<itruiu .im pôrto e deu-lhe um todos OI! negócios, ali tão bem íní­nome que não é brasllelro. EIltâ clados ' há elols meses, estejam, noexportando algo como melo mí- momento, completamente paralisados.Ihão de toneladas por ano e vai E' conhecido o drama do problemaj,Hl.'>!i:lr :lo um mílhâo. A exporta- da carne no corrente ano.ção se faz e..xclusívamente em Em agôsto, negara-se li CQFAP anavios estrangeiros! Em suma é fazer o congelamento elos preços daumnexploraçáo que não enrl- carne, reconhecendo a ImpooslbJllda­quere nem honra o Bra.,ll. 11 d; de medida tão drástica JWl entre­

Tcuml empobrece-nos, Fas-se safra. No entanto. o Conselho Ooor­mister. se não quisermos sacrí- denador do Abastecimento, mal as­fica r o futuro do Brasil· rever sesscrando o Sr. Pr23idente da R"­inteiramente o contrato e abrasí- públíca, fêz, com que S. Exa. pres- (Para uma comu'l!ica~'ão) <.... Sr.Ieiru. G Brasil não está em slonasse a COFAP e esta estabele- Presidente, o assumo que deveria decondições .de exportar anualmen- cesse o malfp.dado tabelamento. focalizar, antes mereceria largo exa­te mais de 200 mil toneladas de Tlv~ ocasião de assistir à primeira me, atravésde alentado discurso, quemanganês. De Minas Gerais' não reunlão dos 1'rlgoríficos, ínvernístas, poderia prorerír da tribuna desta Ca­rnais deverá ser exportado man- fa.zendelros e acoueueiros "com o Pre-' sa, No entanto, faço-opor meio do

d alo generoso que desta Casa deveganês. Deíxemo,~ que a. Afl'iC8 151 ente da COFAP. Foram, então, sair permitindo a transcrição nosvenda.o restante. Ela que se sa- apresentados dados concretos e argu- Am:is da crônica dêsse brilhante jor­crtríque". mentes contrários à vigência dos pre- nalísta do Correio da Manha, Aaer-

Era 'I> que tinha a dizer. (MuitO ç~s anteriores, êste ano. Tais dados son Magalhães, qUe se oculta sob c~) , s~o fáceis de enumerar-se. prove- pseudônimo doe All Rioht, sob a epí­

níentss quase todos de atos do Go- grafe: "Mais Deputados:vemo.•PO!.. -exemplo, em São Paulo. I "De acôrdo com o substitutivoo Imposto temtonat aumento de" de Oswaldo Lima Filho ao proje-3007,,: em Minas Gerais, cheaou o to do pessedista Luiz 'í'ounnho, aaumento até 1.000%. O impôstõ ünl- futura Câmara, ao ser eleita no All Right.co sôbre combustíveis e o impôsto próximo ano, a 3, de outubro. em Sr.Pl'csidente. nesta hora, cabe tide consumo, bem sabemos até onde vez de ·326, como atualmente, tera I C:Lmara ezamina{ se a representaçãoos elevamos, provocando encareci- 380 deputados, federal deve ser numcutada ou res-mente do custo da vida. A proporção estabelecida pela tnnglda. ~inha tese~ que ao máxl-

1\fus não é só isso, Sr. Presidente. Constituição é de um depuc:ldo 1'.10 devera ser m~ntiaa, pois, inco:l-De 1954 IJ(1ra cá, os fretes só de São para 150 mil habitantes e como, testàvt'lmente. ela é ';ualltatlva e naoPaulo para o Rio aumentar:Lm assU.e,- segundo as estatisticas do IBGE, <jnontltativa, se cons~rl'ada como e.o,ta.tadoramE'nte. Assim é que. em 30 de a ilossa população atuaimente é TI'ago mesmo un~rcs::mo do quenovembro de 1~54, 213 cru7.eiros por de 63 milhoos de pessoas, a l'epre- devel'ei dizt'r da tl'lbut;-~ ~esta, Casa.tonelada, era o frete, de São Paulo : scntação tet'á de ser aumentacla O Pais, nesta altura, cllôp(Je de 2.399p;ra o ~io. Hoje. êste frete custa na base!ixada pela Carta de Municípios. O que está ocorrel;do na8..5 cl:uzelros, ou sejam 612 cruzeIros 1946, Alem::tnha é uma l'e9!'esentaçao pora lUms - 290-;-;, de aumento, Ê um êrl."O. A lei fundamental comunas; e o Brosll, em face <i:l

Os salários do abate por cabeça devia tcr estabelecido nÚtl'eol'O crr.scenc1o do seu indice denlO2:rá-h-erul11.en: 54. de 38·1 cruzeiros. Atual- certo de deputados fi:ml1do-o di- co. teria repl''':l':utação que de nellmente. Sfl0 d~ 662 cruzeiros; aumen- gamos em Ciuzenlo~: e já era mais em dez a:-10S aumenraria 20';'0, comto d~ 277,DO cruzeiros - por""nto que suficiente.., . o c,ritério a ser a,dotado .pelo p~..o.ie·de 72%, l_, , i

Quanto ,maior a nau, malOI' fi to do nobre DqmtaC:o LUIz Tourm LI).OS impostos e t:?xas qur l'~c:liam, tormenta. Quanto maior fi agi?- Se o' examinarmos à luz do par?cer

por cabeça. eram de Cr$ 193,90 em meraç&o de legisiadores no Paia- nrerecido [:eio nobre D':l!Jutado O" ..54. Chegam fi Cr$ 303,20 em 57.' au~ cio Tiradentes, maior será a con- waldo Liin~ Filho. concordando commento: 58%. 'fusão lá dentro e mais insufícien- o J.utor da pro;:osiçi.o, chegaremos

Acima de tudo isso, Sr. Presidente, te se apresentará o ~rabaiho que a ter, dent:·o de 10 anos, 800 o.epu·um fato que V.Exa. tão bem cOijhe- lhes cabe, O rendJmemo senu 1'aél05 mste Pais, o que, reaimilnte,ce: encontl'arr:o-nos num período da maior, se o núll!cro fô.sse me.n0r, é inoportuno, porquanto esta Casa,entre-s:?fra pOrta:!to, do boi maO'ro, Dos 326.atual1l, mmt?s ha que cOm 321l,J6. está sobejamente pOV.Jfl-As.,im, o boi qut' IJe~asse. 17 arl'ôbas nunca abr1l'am a bo.ca, nunC~t da .•• S~ pllQ,:a:-mos a ter 380, pobreaté junho, período da 'safra ' a t ram u 1 projeto mas ' i llidCr$ 350,00, a arroba, pl'~ÇO 'e.n' tó"l'O' . V"l': apr~s~n a.. . n . ',de Hrasilla: não ha 'lera poss tJ a-

~. tamoem Jamals deIxaram de u:- de de no novo nrt:'C:io. abrIgá-los.gorante,. em médi:b( alcançava ... ,., eeber o su~sidio menSf;l. AcrescI- .Acho, Sr. Presldent.e. que a teseCr$ 5.9ó.JO.00. Hoje, apenr.s com 15 dos de nlalS 34, a .coolte dos que devc. ser focalizada sob ê;;tt' aspecto.2.rl'ob::t:;. embora ° prer;-o se elevaSse a m' (la prod',.1zt'l,? val engrossar. " IA éon<tituicão e a medida supremaCr$ 380,00,2, arl'Oba, o boi alcança só- . Se ..a quantidade de l1~~ndata- da l'er,'j1arÚlade juridi \ '-:0 Palll.mente Cr:l; 5.7(10,00. nos fosse menor, o eleltor,ldo sa- El:\ 11. verda<1e fi~a a l'ê))I'eSenl,a-

Só Ilsse fatC!, decorrente, digamos berla escolher os mei~lol'pS, ao ção' dea1 lJ"putUdo por 150.000 ha-

assu:n, de fenomenos naturais. mos- passo .que sendo com?, .e, oreS\llta. h:ta'ntes. V.1V1CS pens:'ll', SI', Pl'esiaen-traria que não era possivel estnbcle- qUe .vem pa,ra. o CO!.glesoo ~er- tf' 1 Depubdo pal'a cflda grupodoJc~r o tabelamento da came neste pe- dadelras nuhd~~es, s~ iJ?r val~a- lO' Municipios. E assim teremos arIodo. de <?u para o ,,-oz,o d,l .vld~ ~nesta ~eguinte proporção: São Paulo. 435

Com tôd::t a razão, pedanto, o Es- CapItal. ~st3: e .'" 11m a 'e. dade, Múnicí!Jios; Minas, 485: Rio GI'ul1detado de São P~.ulo publicou editorial que tôda gente ve e sente, . d "'ui 114' Permt'nbUl'l' 1U2' cara_cujo título é l11ui~ ~ignlficatJvo '\inda há poucos dIas recebl o." , •• ., ""Carne 1J0vinae burrice humana. I ca~"a de um leitoI' de Uberaba, na, 15U; ceará, 96: E..~tado do Rio,

Nesse artigo, mostra O Estado dc indignado com as chamadas atl- 59: Santa Catarina, 67: Maranhã.o,São Pf\ulo o procedimento da COF'AP vldades da Câmara, vaticinando 87: Para\'ba, 54;. Go~ás, 12G: Alagoas,pressionada. pelo Conselho Coorclena~ mesmo que se as coisas cont!- ~1: pará~ 59;, Platl~;•. 64: Ri,o Gl'llndedor de Abcstcclmento c pelo ato ligei- ntlassem assim, em br~ve o povo ao Nor~e, 6~" Sel"ipe, 61. ~mazo.1'0 e leV13110 do SI', ,Prr>sic!ente da Re- do interior Se I(lVUol1tarlfl para .um nas, 25, Espirlto Sa~t.os, 41, Mat()pública, impondo tabelamento sem es,- proteRto geral. ~ro~so, 59. E. os Tel'l'ltol',ios, SI:, Pr~·tudnr o problema. Pois eu digo ao prezado leitor sldente? Dal'I!lll1os a cana T~lritór)o

que infelizmente não percebo ne- & representaçao qUI! merece: 1 Depu-Vou concluir'. ler.do declarações do nhum sintoma de mudança para tndo.O Distl'lto Fedel'al d~ vera Crull,

Sr. Valentim Bou('as sôbre a d('Jen~1l melhor antes pelo contrário, com a sua capItal Brasll!c!, nlío po-do intervencionismo, a qUe S. Sa. se Quanto ao seu vaticínio, não derá representar-se no CongressoI'ef!!l'e, e faço-o porque termina ta- duvido que se realize, porque, com Naciol1111, dada aSIla situaç!io delandono problema da carne. efeito, parece-me que lavra pelo centro puramente politico-adminls.

Diz o Sl'.Valentim Bouças: interior graI1de desconten~ament~ trl\t1vo. Nf\O devemos temer o a.U~"Ai está b caso da carne. Para Há pouco tempo falOU-Se muito meuto do nÜll1ero de MlU1lcfplo.', cln

ohl;encfio de efeitos demagógicos, na marcha dos agricultores para- face da tese exp08ta. Se ocorrer, o.i1\·er.tamos a pique de destruir B SUl'- naenses e paulistas sõbre a Capl- da melhor. cac.'-a Município é unidll,,·to promissor da pecuária, llnic& tal da RépúblicB., iniciativa que de· viva da P·l.tria;6 .célula nova noatividade à vista capo.z de. no nio se reali1AJU, na época fixada, C'rganismo nac!(\llnl, \tempo. auxlllar o cafénll. produ-l mas llrovávelmente eBta.râ a.inda 'Ao conCIulr,delxoe8ta a.4vert.ên..0110 de divisas.. .. " . . de' pé,- Se 08 mineirOB fizerem cia aos meus colegas: ,Il&da ,arer.,o

(Parau7lta comunicação)· - Sr.Presidente. o Diário Oficial do Esta­do de Mato Grosso, edição de' 10 deoutubro corrente, publica ato do Sr.Governador do Estado, datado de 5do mesmo mês, assim redigido: .

. "O Governo do Estado dc MatoGrosso resolve considerar promo­vido, por anti~uldac1c, ao põstode major da Policia Militar doEstado, em 2G de janeiro de 1056,respectivamente, os capitães Gón­çaio RilJeiro da Sllva e AntónioJerônimo de Fi::;ueiredo, da mes­roR. nl i1lcin, sem prejuízo do di­reito do F..stado de promover. pe­los meios judiciais compatíveis; ailnulaçlio destas promoções".

Sr. Pl'no~d('nte, êste ato é dado àpublicid~l.de. em decorrência do man­dado d~ scr;uranr,a impetrado pornquêles dignos oficiais. )lOrqlle ao seinstaiar a atual situação pess~dista

dominante 110 Estado doze oficiaL'ida Fôt'ç.a. 1;'úbliea foram rebaixadosde pOsto. )),)1' Mslm entenrler o novoGOvernatlor desrespeitando frontal;mente a lei em vigor e até [) c1t'côrotnilita.l'.llOis o oficial nlio pode sercliminnir10 perante a corporar:ão a quepertence.

O, tli101' do decreto que ncnl~o deler tradl.l~ o â.nimo do Poder Execu­tivo mato-~TO'iSel1Se de Jlromover ain­da a anllb1c3.o do ato de promOçtlOl'econ11l'c ic1-, nelo Jllstir,a federal.. Sr', Pr('sidente. se outros ares ba~

fe.lasr.em a. politica mato-Rrosspnse.~e não p.stil'e,'ise cin~ida à estreiteza,:.> part;id~.l'islno vesgo. estou cel'to ele'lue P'Rt,R RE'ria uma. opOl'tllniclf1elc eR­nl-ênc:1ida 11::11'fl que o Governador eloIT:stado, rp.~ol1hecendo S(!u êrro, es­ll.'?ndpRs" M.<; riemais oflciaisclR. brio­sa Polich Milltat· do meu Estado ome.~mo al{\ ))1'10 qual consirlel'Oll' pro­lr.lovidos 90 nôsto imediato, acplêlesque obtiveram mt~ndado ie segtlran­co..

Seria Ihte. Sr. Presidente. um at.ode recon!lp'cimento aos serviços pres~

tadoil por aquéles oficiais e tradu?l­rlacle r.~rt'l forma um alcv':mt~.doeSl1íl'itll no manuseio da coisa pú­blica llUI.tO·l!I'O~.<;ense.

:ml'a o que tinha li. di1,cr. (Muitobem.) •

a SR. ,JOst FRAGELLl:(Para. 1l'/1tl1 c01nunícação - Sem r~

visitado ofador) - Sr. Presidente,

(Seção I)OlARlO 00, Cor,JCRESSO NACIONALTêrça-feira 2~

l) SR. ,TOAQUI1\I DUVAL:

Outubro de 1957x . . "'"" .,

rão atnibuidas flil4>~ execuüvas I téneía médica in di vídual, sobretudo, • Sr. Presidente, o Depal·tamento Na­de ::I. s.:;;~~§.n. (;.;.'.U à l.iJa:e.l';J:ciól(;': e I· Ulu. Si":to.ma de subsanvolvímento 1'1:1-. ctonal da <l:riallça, por esta e desta;

à i:lf~Ll~~i:l em toC'd-o o terrrtórro ] gr~nte tio nesse Pais. maneira, tem ~uidado da infância en::c~.n~1. . A:;,.s;m estruturado o Departamento da maternidade, no B1·asil. E' evl-•.-'1.:':: 3.o P,~:'~, .?,:?rri::', à! d:':fP.- 1~,~c;cnal .~: Cl'ian~a, como supremo dente que,. para esse gigantesco tra­

s~s c"m .3 ",__" ..,,,,0 d •. "ss.,>,~n- I o.g"o críentador aos problemas da balho, não jes~~u o Departamentoci::. à l!-~t~::~:~<:~;.. e '.\ ;."lH:!l.c:a I·. l'l:at.e;·nida~e: da inf~'l.cía e da juven.. da preparação 'de pessoal técnico. Emr.1) te~r;to:':~ l1?:J~n:.J. fic:! reser- tu:le brasllelra, =buivemos recursos 1956, tínhamos realizado 16 cursos de\'.1do 1%daRen~la T~':i:u~ál':a da a~:'avés dos Ministérios da Saúde, da médico puericultores, sendo um emU~ião que será p: ga ao D::p:u- E.1ucaç:1o e da Justiça. Recife e os demais no Distrito Fc­t3men=~ N.:c:onal da C:'ian;a no Há ínstltuições parüculares, entre deral, queC:ijJlomarsm251médico8.íníc.o de ca ãa exercíclo Iínan- as quais qaero .citar inicialmente li dos quais 98 deles ocupam funçõescerro tt:m':ll,à:·se por base para ,Legião Sra.sileirll de Assistência, que, espscíücas nos vários Estadcs da Fe­o pa:iEimenct a arrecadação do cem uma ver1.Ja de Cr$ 300.000.0o-J,00. deração, cursos de especíalízaçüj, fo­e,:e:':!c:o n: tzr.cr, mantém pràticamente uma rêde de ram realizados - 51, nos diferent.es

Art . -l." A €x'~·.l~ão da nssis-:l.O'C'O obras. Bâ outras instituições Estados, com .1.011 médicos aprova­téncía à n'a:-~::1idnde e à :nfâl1- p:tl'ti~u:ares que cuidam da assístên- dos. Como parte do programa do pes­cía noderá ser levada a ef~it-:J cía à maternidade e à infância no soal, o Departamento Nacional daem c'Jhb:::,'ar;f!\:) com os Estados, Pats. Criança realizou 74 cursos, diploman­(5 :',li:!1icipio:o e as entid?des S:'. Pre.side::te, n autonomia do De- do1.507elUD-os e auxiliares de pue­particulares n1oE.dian:e convênio. partainento N3cional da crtança foi rícujtura e maternidade, ÊSses cur­. A:'t, 5." E:ta l~i ent~a~'á,:ll1 criticada por muitos, tida ccm-, des- sos foram realizados nos diferentesvigor na da~:t :li' sua p:.lJl:c:leuo. necessária. e com .ísso jamais concor- Estados do Brasil.revcg adas asc\!.,poslçõcs em ccn- deram os puel·íc.u;tcl·t;s. A merli~a da S1', Presidente, êstes, os dados que

"Exmo, sr. De::lUt2·do JO.::q!lllil trárlo , 0·:0:I·3m adm:lm!:aatwa conslídada queda trazer ao conhecimento da.. Dwml - P?!ácio Tirsdcnt:.s - C::ala d~s fo'e<sõcs "1 d" outu~ Dela Lei !l.o 2.024, foi um pr~ce.ssoICâll1al·a. Tenho assistido a algouns

"'.;.'.l, - Trabalhadores em~I·~.·"e "": 10'-~ .... p" ;,:- Br"aga" d t 1" . . ";<", - bro o.e ,,~l. - e....lo . e ccn 1'a lzaçao, necessal'la ao .encur- . pl'o"ram~s de televisão e pud~ verl-v~n:.,. solicitaI'. .,.v~SêllCt r,~t;~~~ Sr. Presidente, êstep:'ojeto, q~ees- tam.~nto d:s camin~o~ pa.ra as infor· I fjc."l~, desolado, que o Depart;mento

ar:,e..• o!,;to l,;,,~.~:?ena, <,;; " ;;c:'c não t:nha .é1 Il:esma solte de mlço~:; e para a~ oecJSoes. .. Nacional da criança é.uma entidltdeto, gre\ e ~p. ,.s;n,;do Vo:~~-;;:~~: tantos ':lltrCs quetenno aPl:,~scnta~o ~~s, S1'. Presldente, passemos a inteiramente cle.sconhecida, até mes­vllwde n..o a,cn ~r ,asf'''' ,0"'" I à c:nsi:r::~~,:5.()da Casa, VJS:l, naO annl.se d~ alguns dados. Em 1939, modos nodel'es públícos' é uma el'l­tr:1'h:lha~or"s ..p~ Sll~f.}C?,D, ?-1':'.: I ~:',lva~' a infância do _B:'~il. p~~'.:ruel disFu~ha.mos d,e Cr$ ,2.()()O. (}O~,OO p~ra tídade ~uitas vêzes conftrnd.ida COmb~.l!lea(~Oles. c;~afl~~ ..."0 ~~~.o,p~ lsto, evldente!11elltc. nu·o e. um.a ot.ra a~lstenCla.à matel'l1ldade e a 1Ofan" outras' particUlares;' é entidade re­1::.~~"d,to Lucas ::>~It:.'J .p,l.!s.cleTJ de govétnc: e UU!.u. ob,'a SlllJ •• o.a PÓ-, ela no P,RlS; 110t; a110s ~e 1.94-0, 1941, legada a plano secundá.l'iO neste Go­te . . , ". p:'ia família b: ..~s:le::·a. Mas este pro- 1942. obtlvemos a quantla de Cr$ .. vêrno que aí está conforme prov9.m

Em resposta" en~leJ ao. Smdwa.o 0ieto \,i5a. scc:'ctudo. ~e~l,J'ertal' o Í1;te. 15.000.000,00; em 1948 - e aqui valc OF. dados que acabo de l'ela.tal' à Cá-de',pacho 5egumte. l'ê,s.;e de:, ,~:~e:"cs ..CU~llCOS. p~,~' .~~t: I :'e,;;sal~ar O'c~~~l1de empenh<? Cl,~e teve mara.

"E~n€dito Lucas S:tle, - Prt:- l11aFo ,p.O~,~,lJa; ~1,:'~.~ o aa l.ct.:,e I~ entao :'1..."loente da RepUbll"a Ge- Sr. Pl'eside.nte, a nossa, S!tU.'3:;-5.0 é,I1Cente Sindicato 1'rabalh9.der~s r~.~ao Oe n.~sa .IU~ ..~.~: . c . ..~rRl Eu.,co Gaspar Dutra, em ,solu. de tal gravidade que peço a ateu-Gráficos São Pau:u. Sr, p:·esj;.ent~, fi 1115"01'13 ,9a ~a.s~;~~ Iclonar, o~ p;:bJemas. da mste1'm?a,de ção da Câmara c, con,\;equenteIllcnte,'

A"USO "e"cbiCl1l"nto seu r,ele- t';ncia ú lll,anCI:l !lO B!·a.sll ..la S" V..1 e da. mfancla, .3traves ~o seu M:nJs- apelo para a Nação brasileira nestetr am; SÔIJ;"~~ antepl'oJ.ct<J lei di- tomando uma lOl1?a 11:sto:'la, ~m tro c:a Educa.:ao e Saude, Dr., CIe- ínstanteporquc se observar~nos o,.r~lto !';l'eve "nt Frrlj~to atual é re- 1921, havJ?~,", no DCP:;d'!:1!Hento ~~flO: ll~~~~tl Mari~l, que emprestou mcon- dados que tenh~ aqui, levados à VIsulta-do e,tud.:)s debates na Lú- ~al d:. Srt~~e ~;::::.a ,:-;r:ao d,e ~!:!-L" en. ~;c'"llal. aP':l,o ao Depa;!amento N~. JomadaBrasilei1'a de Puericultul;..amiooão de Just!':a tenüo SJ:10 .ufan"l, ,.an. ,v.m:,qa. d..p.oJS ~m ~.cn31 (la C.lança, atra~es do se.u Dl- e Pediatria realizada em E"l H'

,"., . ". ,.,., 'I Ins'J"'tod:i e. d::,': :S, em Dll'etO:'l:t, rel{)]', Professor Martagac Gestelra _ ." ' ,. ." o o-prJm~t:ro tr~~"~l1o po. ," ;1;1ll: ~n.~ I i9~,7, foi c:'i::Óa a Div:~ão de As- naquele ano, obtivemos a quantia de ttzonte, em :-952, quando era <=:,over-ap)'e!'en~ano a.,cla~o "e e,~.;ed~::~ ~õté:~:;ia 1•. ·I!,;t~:'::''!.ade e à Infância. Cr$ 305.000.000.00 para. assis:êncin à nador. ~e l\iin~ o atual P]'esld~Jltedo hav"ndo C:Jmls~"o ..Dot:!." ,;.. 'fl~O e 1039 '\ frus··anÜo dos nale"nidad" e infância' e d" 1948 " d;! Republica, fIcaremos estarl'ccldos,.' b' t"U';'/n n r qu"l se 1)"0"urou, mas cm 'v"V ~. , '" " -.." ,. ~ súbre'udo· no·s·d N r'd t001::' 11 _. , ?,," " ';-V "O olan::;,s n.<.c:ste:lc:a;s foi evidente, po~' esta data temos sofrido um decrésci- -, ,o o. ese, que es-e~.,ernar a mem.l da Opl.1 i\ú C\... f lt J uma u:1'd"de de di"ecão nor mo que 110S con<~"an(l'O oue nos es. tamos, neste momento, vendo a.s nos­r1ivers:.:s CO~re1Heó' e~istent~s!l<? ~~r~'~ 'c' l1n~ • P~·CN:.111a· 'd~ h:8.ba- panta QU.e nos de.sã~in~á - sas verb-as cilllalizadas para. outrasParla:n':~to pt ProJetu P'JC:[':;". ~o~ ~~;. e~'Íf'c 'de di:,e~5.0:em face d<l Em'1954, tinmos CI'$ 105.000.000,00, regiõ~s da Federação em .detrimentoI:ntret:m,o .~e~·f' ~menda?'), re,e':/1tltQS dcutri:~~:!:t~, ' Sofremos, pOl'tanto, um corte de cê!'- daqu:lo que te:no~ d)'l mais sagrado,t~dn ,(),U ~S111,tJ .l.d~ du/an ,': S;~~,I Em 19ó,O, CO!'!1 ~:'iaçqO d:: Dep:tl·c~.: co, de Cl'S 200.000.00000. Em 19:i5, que ~, a no~sa mfanCla: .~1'arn:t"çé\O que nao QeV0.1~' : - i ll1~nto Nêlcl-cn8.1 6a" Criança, peh Lel oljtivemos Cr$ 180.000.000,00 e aóo:'a, o' Ap.esentel àquela JO::ll~da, 8r, Pl'C­~m:~1~t3 ot L~V:n:'~~o er:1,<cle~J.d: In,O 2.C24. pOl' i:1'D:1'"ç5.a d? nosso no- Cll1 .1957, estamos com uma ve~'àa dis- ddente, u~: ,trabalho. lDtltulado. "flS­",t-l,çao ponto. c:e \.~ta d~".p dJl, c"e cole"'a D2p'l:t,~do Gus"avo C::tpa.. l:omvel, no Dep'lltamento Naclonal da pectos SO~lUJS dos problemas Mater­d!~ato CO!lll1nlC~ a VoSse~~Ja clfl :lema. eutb Min:st"o da Educação e Cl'lança, de. aIIl'oxill1udamente, ... ,. nO-InfantJS. nu Segunda negjão~l,.tJ0?0.1 R ~1"'::íi!:10 seu .te'f:~ram~j Cultura. ao temp" da ditadm:a, pas- Crí" 60.000.000,00. Em 1940, havia em Baseamos côse trabalho m~ti~u,loso~u.Ja :2Itllr[, flz da. tl1b~.•a, ,c1: samos f\ umn r.cy:t f::\s~ assist2nci:J.I t~do o tenitorio nacional ~.U1i ún!co em. dad.os absolutamente V~l"ldlCOS,~amala p - . Saudaco~s "t!?J:.c·~'1 no '81':11:11. ]losto de puencultura padra-o, sedla- l;Jolgue 'ooos,os. dados se bas~l!m nossa:; D~?ut?::to" ~03qUlm ,Dl! ,:1.: O planej:::mento, a unidade ele dire- clb no MuniciplO de Estiincia, no Es- lndlC;Spopu,aclOuals ,da._ regmo. En-

Faço a ULUla paIa ~~e O"_llu]lIe" cão e de cC::1~ndo, os programas de tado de Sel':!loe. Em 1955, víamos ~ontlaU10s un~a populaçao de ~ .....,colegas salb~m as maln~'c:stac.o;'~; ql.~e h:a\::alha, :t o';)renç:lo de recursos ~o 94( postos de- 'puericultura cadastra- 0.4.00:536. h~b1tantes 110~Esta.dos dotenh8ofeceblclo das c.a.••,,,s Sll,C"C~U,. Go\"êrno, c c8nh~cimento da mC'l'tall- ti", e em pleno funcionamento. O De- Ceara, ~laul e Illrara~hao. POIS bem,(ll1'uhn õem). dade infant:L ':) funciona\uent:J dos Nrta:l1ento ~;l:-ional da .C1'ianr;a.au- Sl', Pl'esldent.e, conhecIda Queé.:1 ta-

OSR pp,rS!D:E?>lTE postos de nl:C:':C1J:tUl'a. e da campanha ~:iJiava cêrca de 1.200 obras. assis- xa de. natallclade daquela reg'lao -., '.: de reclenç;7;o ela cl'iança são fatos que te1~elais. sendo 837 maternidadcs. Os 4.0 por l,CDO -:- Unhamos eternos am-

Passa.Fe ~ ol'lmeira p~rte do g:'an- trazem a todos 11ÓS.,envolvidc~ pelo co2ficientes 'ie mortalidad~ infantil, ~a partos ~el'lfica<los !1~ total de.".dl' r.xpedier.l!'e problema. c dêlc tcna::: conhCclln~nto lllort::llidade manterna na>i.mo!'tali- _16.021; leltos neces.sarlO'" para este

Tcm a p~I'tVT'a o Sr. Pcrlr') 13ra:;a. básico, trazem. dizia, eu. um c:nfo.rto, rJadc, fm'am f.!~tudados'econhr.cidos.. e total d; part,o~. 8.000;.leitos esisten-• já não digo total nlas um c~nfo!to o trabalho do Departalnel1to NaclJml t.~, 31iJ; de/I Clt. em le1tos de lllater-

O SR. PEDRO BRAGA. condizente com a~ t'!os~as, aSplr:lç.o~s r'~ Criança fê-los realmente bail:nr, nldade, 7. 685. To~ando-se por b~e18 re 'isãào orador)- C:::cnhar nos seto!'cs da asslstencl~ a m:1tell1l- a mesma populaçao, para estudarmoS}7n ,1: o _ De utados, "'ven!:lo dade e à Í11fância. no Brasil. . }IOS Esta~c.5, a .atunçá? dFl'luel~ 61'- o problema dos postos de puerkultu..

Pre"lden\e : t~i:s'n t~:ltar do -;:a"no Cometemos êl'rcs, comeremos ~qUJ- ~:i.lo fcàer::lI se fez sentlr. To!nando- rI!, tOJ~1ando·se ~O.OOO habitantes co­novamen e •. '~~te;n:dade e da "in- vocos, Sr. Pl·csidentc. mas todos esses se por exeL1lplo o Estado de 5ao pau- mo llUll1C:-o báslCO parn instalaçãof:cb}ema ~a'l t-ra'O'o à npreCi1"ãJ êrros e tod(l~ êsses equivocas. eram lo. veremos c;ue, em 1942, dispondo dêsses postos temos que, em funç50d n~~ dO. :~~'efo 'd~~lei q~1l servhá oriundos, eram provenientes do 9?S- rlt: de sim:;les Seção de Higiene, daquela população regional, necessi­/ b,al11aln p, l~bate amplo .~ fim de ~onheclmento qunse total da reallOa- fll'!dou, em 1~.43, seu DepartflJnel1to Lamos de 540 )JQstos de puericl1ltUl'Et,

e a<e ]'\~ra c com' os nDss"'c pró- de brasileira. Nós nos limitávamos. Estadual. E~'ll 1953, dispunha de .,' quando ternos apenas 45, dando um"'e! se. Tl,,~ emos, o. o nos~o '''~'óprjo 'até cntá?, a importar teses, a i?lPcl'. CrS 103:000.000,00 e de 182 po~tos de/ieU em postos de 495.TlrilJS n:.::It'SOSeraC ~ que está q[~. que tal' teorIas. a .1mportar concetlos de eis puerIcultura, com 40 matermda- Tomando-se ainda a mesma .popu­es Ol'~c. te,c~p rutur da nacionali~naqões qUe não se pod,iaJ,ll ~omparar dys Em 1955, com 209 POSt.os de pne· !ação para o problema dos hospitais~o~stll~ np~1a Narf\O 1'~lt:"ado a plano cono,sco 110 s~tCJ: cl~ assJStenClrL à ma- rlcU}tura, con~a, na sua l'~de de as- lUfantis, de\:~]'iamos ter 13 hospitais

a e;... . o termdadp a mfal1C':a. . sliJtencia, com 170 matermelades, fo. naquela regUlO, para atender li pc_1n~~:~jet de Loi está rediO'ido nos 81'. Presidente, cheg~mos à cc~clu· !'aos leitos esparsos em hosoltais ge- pulação conhecida. No entanto, ti-

. .. "'.. mos'" '. ° são de que a. assistêncl!l. no BraSIl ~e r<11s, .E dispõe de Cr$ 130 Ool!O,OOO,O{) nhamosupenas um hospital e um de-8egUll'líl'lS tR1' ,; 'PROJETO N. o .j.faz em trêS. eta.pas distintas: em Plrl- J1a~·a. cobrir ::! assist.ência.dos .seus S69 ficit, e.m. tlospitais infantis, de 12.

~ria o (m,d,., d~ recnpera- m~iro lugal> r: a:,.sistên~ia. méd.ica.; ce- Municípios, Sr. Presidente, do exposto, ,,:erifl-fi· da infância e dá ao POIS, a assl~tenc:a SOCIal, por fnu, a. . camos que as nossas necesslrl:'ídes,

c n . õe; 'xecntivas edá assistência educacional. . . O Estado do Para1?-á l7 outro exelD- quanto a m::ternidades, postos de 'Pue-DNCr fttn;o!,iainCiaç I Infelizmcnte. entre nós, no ins~antc, p~? Com 150 MUnicípIOS, em 1947, 1'1cultura e .leitos infantis, Sri::' as que

outra;,. ~ 'N io;i d",..o'a' pesa ainda nos ol'~amel1tos nsslsten- ell",punha de 156 .postos de jJucrlcul- se seguem: leitos-Ulaternld~ctesO con,õ'p'/;o J ~~it~ído o' Ftm~ clais a a5si:stência inédica, a assistên- tum e 65 maternidadcs e contava no 7.685 - isto, o deficít que tt'ffies­Art. ~ FJca ln.~, d . Tnfolncla ciadireta ao individuo doente, quan" orçamento do Bstado com ••• , .... postos de puericultura - 495 c leitoS~ doe . ~cuner:ca"ntead; :ôe;la"~ do deveríamos estar em UllJ. memento 01'$ 15.000.000.oa para 17 rcalizac;50 infantis - apenas 600.como 6rgl'o !~t .;n"a . '1"i8n a" da nossa civi1ização e da. nOSSa cul- dêste trabalho. Os coefICientes de Sr. Presidente, tudo isto édrmná.tam('nto NrlC.onal da dC Regul;'O- tura com os orçamentos. sobrec[lrrep;a· mortalidade em de. 92 por mii em tico. tudo atento. contra a própria;

A,!'t, 2." :;fàF1JI: dod e Depart'~- dos pela assistência &ocial e pela ns- Curitiba, 200 por mil nn. zona norte nacionalidade, tudo isto atenta. sem:n~~ ~~'JCJda. ~iança s~- siStêncía eclucatlvn, põ? ,9ue a assis- () 100 por mil na zoD.'l sul. çontra o próprio iuturodq.

JDais absul'd{l nesta hora do qut'· aU­mentar a representação !cdrra;,(MuIto bem!.

Para , U::la c:Jmullí!Y..I.çC:o. - Sem,evi~lio !to orr:à"r.' - S1', Pl';:s:dm!e,c Dzputll:l:) Fern:'.l1Clo l"zr:al'i requc­reu, na SC111ana passada. l'egitn,~ deprtorída ae para o sucsntutivo da Co­J»)Jssão de Just:;a. que visa rzç;ular o

• exercreío U() rnrerto ele greve,'::> ,e­quernnento a.2rJ'l1CU as classes sín­Chc3!S, que t~m manifestado, ao quoparece. em sua maioria, cont.ária .;tiJ

suosntnnvo. CCl;10 fui relator 11:\ (;0·míssão .d3 ,jti~;jca, é rZlzoúv::j r:';('"aao píenàrio as p'alavrns lle lonvor ouele cntíca que me che:;;mn (~ nesses~ntldo. pzsso a ler o t~le:;l'~l~la que

'H:cebi do Sindicato dos Gr?Jlcos eleSão PaulO:

Têrça-feira22'" .

Brasil. SI', Presidente, neste momen- Sem dependentes, 0,8%; de 1 de crtar, em seu seio, as suas 1'1'6-1 <, m:, envldará todos osesforçcsto, quando trazemos ésse dados, que a 5 dependentes, 75,7'j{,; mais de prías crianças, A pob.,'eza, a miséria \ no sentido clef.aze~' cem que oeonsíderamos irrefutáveis, ao conhe- 5 dependentes, 23,5%, e a consequente falta de educação Reg.lll:ntJ seja nesta Casa res-cimento da Nação, através da oa- Sr. Presidente, estamos em face de fazem com que ela se torne inca, \ pei.acc. Do contrárlc, des;:c.'lpe.-mara dos SI'S, Deputados, é porque um documento írrerutável, que prova paz de contribuir com aquilo que é de tada a LeJ rnterna pelo desejo deestamos em face de probíemas dos à. sociedade a miséria em que vive o seu mister, de contribuir com aquilo um ou de vários Senhores Depu-mais angustiosos, quais sejam 0'3 pro- povo brasüíero , que ela tem de mais sagrado _ O~ tadas, críaremos condições ím-blemns de ordem financeira, que atin- E nesse mesmo ano, em que tlve- seus própríos filhos":" para ag;ran- possíveis para o trabalho iesís-gem o Departamento Nacional da crt- 1110S oportunidade de fflzerê~te estu- deza do Brasll. iatjv;"~ "anca em cheio. nas suas atividades, do, no mês de fevereiro, que tem ape- SI', PI'esidente, já no fim do tem- Ora, o Regimento d; Casa, data

OI'U, Sr,. Presidente. não é possível nas 28 dias, morreram em FOl'tale7.,\ po que me reserva o Reglmel1to, nãc v':nia, Iv! d·esre:;jJeit::.c~pe!J. própria,qu N - I '1' - 3-?' . s ãe um ano di I ' d "'I' ttll I' me Mc~a,. O Art.lD, ietra n, do íncíso Io a açao orasi eira mao preSCI'\'I~ I. crianças. menore , . poo a ou ~ eixar e cong a. a - - estabelece que. ccznpets à Presidência.o seu próprío futuro, não é possível E:<ercia eu as funções de Delega(!o como nobre Deputedo por Minas 01'- mamei' fi ordem e fazer observar oq ue o Govêrno da Repúbllca r..úc! Fedel'al da Orlança, naquela ;'er,!,lilo, rals ,#lue h" pouco relatou mensn

- > , 'r';.' ". .., ",' R::g'imcnto,atente para o problema e quero, nes- com sede naquela Capital. Imedrata- gem- do Exec:ltivo, solícttando :'l l'e- No A,'!' 137, ~ 2,0, que trata daste meu discurso, que é mais um npêl:l mente, comuniquei-me com os pode- validado de um crédito de 30 milhões votações realízc d 5 nesta Casa, le­do que uma denúncia, chamar a aten- res federais, levamos a efeito nn in- de cruzeiros para a construcão d,:, lUOS textualmente:ção do SI', Juscellno Kubltschel~ quéríto imediato e chegamos à triste, mais um palácio para c E:cército NJ- "Duranle o tempo destinado àspara0 dramátíco problema ela 111:.1- à tristíssima conclusão, de que aque- eíonal, votações, nenhum üé;lutad-o po-terntdade e da infância do Bt\,sil, la mortalidade de crianças, em Fm- 'Estamos, no momento, atravessan- dera deixar o recinto dasees-Que S, Exa" através do seu Líder taleza, nada mais era 'do que um'! do uma crise social de. gr:-,nde enver- sões."nesta Câmara, dê andamento ao pro- epidemia de colí, por falta de ..bas- gadura, uma crise cu.ias proporcões Ora, quando da votação de duasjeto de lei que trago à ccnsídemção teclmentc de água na cldade e por não podemos medir, porque oh ec emendas que mcdífícariam o decretodos 51'S. Deputados, para que possa- falta de essõtc naquela Capital, que fundamenta e"brl'tudo nn falta ,0 11<;('. cxecutívo c:e Intervenção no meumos encontrar uma maneira h~11CS- conta, no momento atual, com 420 11111 luta e total de l!cl(,l'm1r[1, neste País Est~,do, schciteda veríücaçâo de. vo­ta e digna. para que possamos en- nabltantes , E' a greve em São Paulo. onde os in tação, não vieram ao plenário; para

. centrar uma maneira efetiva de dar O sr, Aurélio Vianna - Nobre teressados são os oocréríos, reívín- responder, de viva voz, "8;m" ouao órgão competente de assístêncla à Deputado Pedro Braga, o díseursc. de dlcando melhores salários, são os tn- "Não", ,1 chamado ela Mesa, osmaternldade e à infância do País re- V Exa. é impressionante, objetivo, dsstríaís, reivindicando financlnmen- Deputados que se encontravam nas

. cursos para que êle possa executar 1\ cl~ro e atual. O projeto de Vossa Ex- to, é o próprio oovêmo, reívíndícan- COlT,issôes,flua magnífica tarefa,Duvido multo, celêncía constitui desafio ao patrlo- do votos. Estnn10s com um motim O SI', Deputado Carlos Lacerda.,SI', Presidente, que a minha palavra tismo dos legisladores brasileiros, Se no Paraná. onde os trabalhadoras em nome de seu partido, reclamoudemova os Poderes da R~públlca: du- fór aprovado, será um ponto alto nas rurais se revoltam e se rebel:'\m con- mais de uma vez, assim como outrosvído muito que êste apelo que faço discussões em vtôrno dêsse llroblctMltra seus exploradores, os ladrões d:'\ llderes com assento nesta Casa, con­a 5, Exa. chegue ao 'ínteríor do S.'U crucial e também ponto de partida terra, contra os assaltantes dI' SUll"- tra a praxe absurda de se colh'lremgabinete e ao seu conhechnento, por- pm'a a solução de questão que "em propriedades, Estamos, na Capltnl c!tl votos ,nas Comissões, quando da ve­que os seus assessOres, os seus ajl1' desafiando administradores, polítlco3, República, com ent,recl1oques de es- I'ificaçáóde votação ou da vo,taçãodantes maIs íntimos dirão certamente homens de pensamento, e sobretudo, tudantes e' mllltares, tudo isto rl'fle- nominal. Cito o Deputado Carlos La-

i t. 1 d als é d que uma de . P (, i d . t .. I li entp cerda mesmo, para que os elemen-que S.O la a m o -- os. médicos de nosso a..s, tindoe atl'st:m o ca ,eg.,r c, m . tos dâ UDN. não repls~m· o argumen-núncia feita à Nação braslleira por O SR, PEDRO BRAGA - Muito uma sociopatia ':?;l'ave, que ainda n~o to falso de que desta tribuna vivo'um Deputado da Oposição. Mas não obrigado ao aparte de V, Exa, conseguImos diagnostkor e que, estol' s-empre a combater êsse partido, semé isto o que estou fazendo aqui. Não SI', Presidente, sei e tenho pro- certo os poderes públicos não pst~:,: n:otivos justos. Eis as p9.lan·as doestou nesta tribuna como DeP!ltado clamado que infelizmente disso não interessados em debelm', Nê.o .cltel os Líder udenista:da Oposição, Ocupo esta trlbum sabe a Nação, porque a respeito não casos de Alagoas e do Mal'anh'lo, por· "Esta, a gravid'ade da praX(l.neste moment:o como representante do se preocupam os órO'ãos de divulga- que êsses podiam ser avocados como Esta praxe existe, 51', Presidente,povo brasileiro que traz ao conhr.- cão do Pais, Aprova do que afirmo simples casos políticos, Invoquel flne- como tOdas as praxes, até o pon-cimento dos seus pares o primeiro e o é que, nos programas de televIsii,o nas o caso de São Pnulo, o do Para- to em que não ccmeça a ferirmaior dos problemas nacionais, porque a que tenho assltido, quase todos (lS náe avcrdadeira bntalha ela Prola o direito alheio. O que .se e.'ltã.aquêle problema que diz respeito dl- convidados que a êles comparecem 19- Vermelha, porque, ~stes sim, são instituindo agora cem a perma.-retnmente à: sobrevivência e à gran-noram- Quando muitos déles níio ti- sintomas patognomõmcos de uma de- nducia da praxe é a lesão a 11mdeza da Nação,. nhnm êsse dIreito, porque são técnl· sorganlzaçã.o total dêste Paí.~, direito, e, mais do que Isso, é a.

St' . Presidente, sou daqueles q'Je cos no assunto - essas realizações do SI', Presidente. neste mom~to, tiubversão dos Art.s, 14-0 e 141 donão acreditam que pela simples :J.5sls- Departamento Naclonal da Criança e, portsnto em que vamos votnl a Regimellto, como acabei de ex-tência direta à maternidade e à in- mais que isso,Ignoram a verdadeira abertura' dêsse crédito dest,lnado à por. Por isso, SI', Presidente,'es-fância, que pela .simples llssitência e atual situação da matel'llidade e da construção de mals unl palácio para pera de V. EX,a a exclu.são da.imediata ao doente se possam melho- infância do Brasil. (1 Exército brAslleiro n_a Cacital ela praxe,que só existe até o dia eml'ar aS condições da noss!" mortallgn- Mas recebi agora, SI', Presidente, já República, apelaria para (1 SI', Pt'!'- que se reclama contra ela.de Infantil, ou ~s condiçoes ~e saude auando estava na tribuna, os dados sidente da República.· e. repJto, nao Agora, a l'espcsta do Presidente à

":' do povo braslleU'o, A a8sistencia di- êfetivos e concretos e lrrefutávels no como Deputado eI:'L Oposi()ao, mss quest1io de ol'dt:tn do nobre Depu­l'eta . e efetiva reduz. evidentemenl'.e, que se refere às dotações orçamentá. como l'p'presentante do povo brAs!- tado Carlos Lacerda: - "Quanto àa mortalidade infantil. mas apenas rias do Departamento Nacional da leiro, para que 5, EX,~ mande n. psta primeira parte,trata-sa,. re~lmente,1'~duz até aum ponto em que as con· Crlanca, . Câmara mensagem abrind'o c\'edltl)~ de praxe seguida há muitoo MOIl,dlções da sociedade" em q~e as con- Aquêle órglio fedel'al que. no Oo~ especiais de Igual valor àquelep que mas não se apoia, efetivarne.nte, nodições sócio-econômicas .nao podem vêrno do Sr Eurico Gaspar Dutra. concede às Fôrças Armadas do Ex.-.r· Regimento,"lnais ser atingidas por essa asslst~n- a auem rendo as mais justas homena- clt.o, nl10 para cOl1stl'u()ão de pn1!1-: O SI', Deputado Allomal' Baleeiro,ela dire~a, E tenho aqui em maos, gens, neste momento, em nome da r.ios, mas para r-e-orp;anlzac;ão t:ln r\~-'I baseado. como eu me baseei. nos Arfa,SI', PreSIde.nto, um traba~o apresen- crIanca . braslleira, dispunha de. 308 tenla assistencial em todo o terr t - 140 e 141 do Regimento Interno .cer-t d ' VII J d B silell'a de Pue • ti rIo nacional. . ta vez, condenou a praxe de se 'obtera o a orna, a ,l'a - milM'es de cruzeiros para as suas a - Fa<;o êste apêlo ao Presldente da votes nas Comissões, quando o Regi-

l'icultura e Pedmtl'la.. realizada em 'lidados está. reduzido hoje à insi~- República: como Denutado, façc-o ao n.1ento é claro, ne!!ando .tal praxeBelém do Pará, no ano de 1953, nlficante quantia de 63 mllhões de k I -'. Fizemos u~ estudo, em Fortaleza, cruzeiros, por tOdas as sunsativ'ida- SI', Juscelino Kubitsr.he -, como c· ~través da lei escrita, O Sl', Aliomo.rde mil famllla_s e chegamos à.s .se- des. Os referl'dos documentos deverão rladâo: faço-c aO Dl', Juscelino IBaleeh'o chegou a dizer:

I f ã d sa Kubitschek, con10 médico, "ltsse Regimento nefasto há deguintes conc usoes, em unç o o, - fazel' pnrtc integrnntede meu clls- SI', Presidente, vou concluIr m~u ter de V, Ex,", brilhante orna-1ârlo, 1l:ste estudo demonstrou o qua- curso discurso lIa com'icção absolul.a de ••1ento da Mesa, a iniclativll. dedro dramático que pass? .a ler, pnra Dizia eu, Sr. Presidente, que. l1est,l\ aue es~n con~ribuição (Iue estOll dan- 'sua modificação, porque com unaconhe~,imel:t? dn Câmala, , Cámam, não há sequer um dos Se- do à mfânCla do meu País de que Regimento ccrno êste ê m~lbor

S:lllmo de 100 ,a 1.000 cruzei- nl101'es Deputados que não se C,l- esta contribuição que estou dando que a Câmara seja fechada. t,

rOl! - 435famí!la~: salário de mova com a situacll.o da maternldede aos poderes da Repúbllca não cairá 1his impl'esslo1l8l1t.e é a resposta.1:001 a ?,~99 cruzeu'os, G~ fa\~í- e da infânclll. braslleIrl\s. quando fa- ('I~ vão nesta Câm~l'il, P. que ehl !la- da Mesa à nrgUição do Deputad'alms: snlar.l,?, de 3 ,~OO Cll\Ze~l o~. tos dessa natureza lhe são levados 0.0 bertÍ. votar em momento oportuno o Aliomar Baleeiro,.~ juma fan~ll1a, salátlos i~cetto,:; conhecimento. Entendo também que nrojeto de lei que trno;o à 8Ua. 1'01'1131- , _~ I378 Jrttr;!haS, e, sem {lalállo, 11, todo~ os representantes nestn Casa, dernção, pal'a Srllvaçflo ~n crlnncl1 .clo Dlss~ o Pr:,sidente: I

famlllas , , dado o seu alto esplrito patriótico, Brasil, (Multo bem; ntmtobc11l, petl_Realm.nte, o Regimento exIge.~5 percentuaIs dêste quadro, que v~t.nri\o favoràvelmente a essa pro. 1I!a$) , . a pres·onça dos Srs, Deputado's

serão lidas daquI a pouco, nos leva· .'" Durante o diselmo do Sr. Pc- durante o processo d.1. vota~ão.ram a fazer um novo estudo em fun- pns~7'1oPresidente não é possível no dro Braga, o Sr, Wilson Fadlll. ~ntl'etanto, com assentimento deçlio, agora, não mais do salé.rio. ma~ Es'ado chamA!' à si o al11p:n'o a tO- l,n Secretário, deixa et cacle!1'a da toda a Casa, tem u Mesa adotad~em funclío dos dependentes, E l'(IUe- d;~' as ml!.es pobres, Essa regressão wesidêncfa, f1!!1" é rJ~llpMa lle~lo a praxe l'!,ntigl1 de.. para fllc1lidadelas mil' fam!llas estudadas fomm as- ao patriarcado não cabe na esfern Sr. Nfellnol' StllJ!t" 2, SecretárIO, da yot_aç~~, colher os V~8 nas.sim classificadas: da político moderna, Ensinava-nos O SR PRESIDENTE'. comlssoes, . etc. ;':1 i

"Sem ilependentes. 8 fnm[lJas: H'e"nando FigueIra: "O quedevemcs '. 1 ' • S A é1i E, mais adtante: . 't ~ , . " .al - Tem !\ pa.rtVla o r, UI' . o "Se S Ex as eXt"'l"em lt Me$

de 1 a ·5 dependentes, 757 .fnml- fazer n,est1e

moment1o . -pe10Papr~raes.o Vianna, para criticar d'ecisão da neste p~rtiêtilar 'p~~arâ li.> curo;lias: mais de 5 dependentes, 235 memorave campan 1tt ri e " , Mes~·I i" ".' ..famílias", SI' Presldellte. da . República - "é" . . pr r r gorosnmelhe o RegImento.

As percentuais são a~ que se se- trànsformar cada choupana humilde I O SR. AURÉLIO VIANNA:, SI', Presidente, o plenário ~giusuem: do nosso interior, por meio de uma SI', Presidente ~ 51'S, Deputatl.os, mais ~\' uma vez o cumprim,e~l;"õdo

"Salário de 100 a 1,000 cruzei~ campanha educacional de alta pene- C\ Presidente desta OFlsa, em ag6s'to que estipula o Regimtlnto Int~rno d8.ros, 43,5%; 'saló,l'lo de 1.001 fi tração, numa verdadeira, pntri6ticn c de 1957, l'espondelldo aquest1l.0 de ,Casa. A própria Mesa, llBseve1!lU que2,999 cruzeiros, 6,9~1,,: salário de insubstltuível obra de assistêl1cln à ol'dem do Sr. Deputado Clulcs La-~o dia em Que o Reg!lnen~ f~ del­3 mil cruzeir.os, 0.1%: salários in·lcrl:;l.n~a, porq.ue esta é o seu própr.io cerda., clec.larou o seguinte:. lespeitado, .n Ilnnrq!1ia lelnaria na

, certos, 37,8%: sem. salário, 11,7%"; lar", - "A Mesa quer reafirmar o pro. Casa, todavia, ela pl'opria de(lla~ queI Em função dos dependentes, Oll per- Sr. Presidente, a !amllia brasUel- p6s1to lnde.sviável de cumprir seu.l 00 artigos do Regimento eatlo .~olJentuais são os segulntes: .... Afltâ, no momento, lmpossibl1ltada deV(lr, Sabe-o penoso e dlf!cll, fel'idos, mas sustenta t\ l)l'aQ.. iiitau&,

".:..- . ".'··e~94 TA' .. 1" .I\_.••.:~; "'. '. erça:,.?:;·a ~c: ~._ _ _.. ~ .._ ::9!:t

6ffi.ifio DO CONCR~SSO NAC!ONAL (Seção ') Jutubro de 1937 t:l5~~

ooberto de faias pode lançar na at- no Brasil nas nossas flore3t:l8 e do 100 anes, o ret1ore~tamentod'Õ! vâr'as mat6rlade !lore~l1, pod~sel' obsermosrera cerca de 3,6 milhões de li- lnad"quado consumo -da lenha C01110 áreas hoje inteiramente devastadas, vado não só nos ESCados do Sul, ciIj;l"OS dá,.;ua lJor día, o que dá para cobustível em quase lodo o terrltórlo com a agravante de Que nfio estão mo nos do Norte, Aqui V. Ex." telcobrir um hectare com uma camada nacional. ' , , sendo ulílízadas ' nem para Invcur a, uma' aero!otogrametl'ia(e:d7Je) ode 30 cns, de' espessura, " Dentro de seus limitados recursos, nem para reflorestamento, '1!':.;te, sim, Cidade de 'Apodí, no Rio Grande' li

Nas zonas devastadas, as precipi- estã o serviço Florestal do Minist6rio é o grande crime que se pratica con- Norte. Pois bem, Neste ponto hav.,tações acrnosrérícas dependem das da Agricultura emcenliado vivamente tra o Bl'asll, porque derrubam-s- 1nl- uma floresta. Hojet pela exploraâchuvas trazidas pelos ciclones migl~- na criação de uma mentalídada :rIo- restas, exploram-se as terras durante da ma deíra , sem raclcnnlízaçâo, e c:tórios, pois o corte da, mata, faz desa- resla.l nacional, abrangendo em seus d.?terminado período para de,ol~ clei- portação para vãnos pontos do NO!!p::.reccr a. fonte de umidade, que adví- vartadcaaspectos tódas as idades so- xá-las ao abandono, quando elns se te e do Nordeste á'o País, essa fknha a transpíraçâo e evaporação ve- cíals, transformam em desertos ou sem sa- resta está sendo reduzida. ao que .;get<1is, v n e ' percebe, a verdadeiro deserte. N:'

COln relacâo "'''' mícroclíma, a "I". Poderia apt,'esentar, aos Senhor.es a as" 5 mas vantapcns, as convem- I,,, ' I íses cí~ """ • v D ut d 1 d d êncías ou as utilidades de uma ver- CU:;';""Va procec er ccmo ncs pa ses Ci

l'esta ainda exerce a ação de purifi- ep.a ,os a guns. qu; ro~ ~U(l ao dadeíra flore.~ta. vílízadcs: derrubar uma árvcrec.::,dora do ar e amenízadora da tem- uma idéia do esíorçn fvito nero Ser- O Sr. Divonsir õõrtes _ Contf- plantar outra.peratura , viço .F~orestal para constituir uma O Sr. Ponci~no dos Santos - ~

E't íderacõ tê 1 ti\. mentalidade em defesa de nossas flo· nuando meu aparte, quero taml:r~m tcou acompanhando o estudo de \j" "aS,tCOllSl eracoes em mpor n- restnsAqui temos SI' Deputado comunicar a V. Exa. que ns mdús- Ex." sõbre êsse problema que C0118:csa mui o gl.·ande para nós, pois, nos uma fotografia, (exibe) de uma tur' t1'ias Incorporadas ao Patrimônio Nn- dero o mais importante do, Brasil. n{~Velam,o 1)C1"igo q~e C01'rem05eo des- ma de alunos de Um dos clubes "Ca: clonal,quando ainda dirigiam aquela momento. Sabemos que o ,Poligonmo q~e .11Q~ ~SJ?ela, caso não ponha- xínguelês" espalhados em todo o Bra ' ramo~!t fâbrica de ;\~apotl, no meu das S5cas está aumentando d'~a

n;ús COblO, a Insensatez das explora- si' • Estado, plantaram varras dezenas ue dia, Hoje, êle invade não só a Bah:'coes tlcrestaís e à maneira de fazer- Apresento também fotag"afia quo milhões de pinheiros e cucatíptcs pa- como o Espirito santo. O rl;'flore,<unos a agricultura de queimadas. mostram outro aspecto de n;"s Paí<~ ra. eproventâ-Ios na fib:'lca que hnJ" tamento precísa ser atacado com UI

,Tenho e1..n meu p~der a~g'uns qua- tsto é, de rer.:!ões cue estão sen30 tra~ est.d. em mãos de partlcu;a!'~s e oue gâncía, As estradas de ferro. qt;à!os q~e dao uma idéía nítíde do que balh:tdns para a eriac;ão de uma msn- deu luga;', àquele rumorostssimo "ca- queimam lenha ao longo de !5randtêm SI~? a devastação das, fl.ollestas tardade para pl'ewl'vação das flores- SO Ar~pod • no Paranà. ext~nsão, as pequenas siderurgia.',em nos&() Pais. DepOis que terminar tas A medida dentro eu. pcu"o pc O SR .•10AO MACHADO - Per- Cjue1.1Sam carváo vegetal, em vez d,,esta .mo~esta. oração eU os passarei der~ introduz!l: em toclo o paíS ênor: mita-me V. E::a. interl'~l1ipê-l0. rrüneral. t5m dev::stad.() grande pltrhàs 111<10S aOS Srs. Deputados lnteressa- me soma de beneficios pOl'quesômen Conc:-del'eI quantos apartes V. E~a, de nossas florestf1s, Urge que se todos em conhecer melhor o assunto. te a' cr.1ação de uma juventude com i solicitar e quantos, a Mesa permitir, mem providências. 11[~0 só para reflo-

.. _ . ' nítida COltlpreel'lsíio do que seja o ma! se V, Exa. verlflca;1' slt~plf;srr;.e:'l_ restar, como també!n 1Xll') impediU"g~ dat a esses problemas um problema florestal no ' BraSll lodl.'!"á, te ~ste qll:t1ro ClU':l aqm esta, (~~:lbc) as g'I'Hn,1-os derl'ubaà'r.s e a queima df

cCjuac'1<l11a!uento de uti!;zação Iacio- evitar o atentado qUf" Se nl'Rtika de c as âreas que êle abral1!l;e, verá que madeira, pdag estradas de ferr<l e P'~~a1, ,ecc:l0m:co.e duradouro, QU0 ga- Norte a Sul em nossas 1.,t5ei'va;'flâ- !,rMlcamente Só 1105. resta a v~.stid5.o qt:onas sidel'ul'!2'ias. O Nord·este j:<..anta às gc:aço'es futuras uma fonto restaIs de 'maneira cont!ml';\. e in na. floresta amazôl'llca. já. explor'lda tem um::l. camada de cimerlto onde ;,llel'Cn~ d~ ."lqLleZUS llatUl'ais, tel1sn. ' ...- em larga escala, quando l:í lJo:le!'Í::l_ umidade n;1o pel1,;ll'a, E' ncc,essi-

,Se:m dUVIa!!, o. pr{jbl~ma íl{l1'cstr.l , O Sr. Divonsfr Côrt'es _ Sou sou- mos fazer aql.~llo que os países c1viii- riol'cmpel' aquela can:ada de cimen­lJlasl!elro, COluo, e pel'[eltamellteco_ dârio C{Jm V. Ex:'!, no probloma S0rlO zados de todo o mundo, fazem, a pre- to para que a terra se torne fértiLn!?~Cl~O' está mllmalllent~ li~tldo à e del1cado do reflorestamento dto Era- ~ervRç!to da snossas l'lqueZ:lS natua- Tstt> poderá ocorrer ao Estado de.l).~pr,a cconol~~a,. ~o ;Pal~, ,afetando si!. Queria consUltar V.Exa., estu- rais, lnclusive ol'eflorestamcl1f.o, c0111 Rio, a Bahia, ao. Espírito Santo. Eale, à SUa sob.ellvencla flJtCa e so. dioso da mMC!::la que ê, se cond~n::. a !t contsrução deparQt1c, de hortos. c:le dentr:J de algum tempo a tena 5,'c1aI. , , SUbstitUIção, como OC01'l'eUem São postos de mudas, enfim, tudo o t;11~ tornará quase tôt:l'a improdutiva. Os

A dlfl~ul,dade que encontr un os pc_ Paulo, e COlno está ocorrendo no PLl- está ~endo tentado. etn'OOra C(\1n l'e- métodos ciel1tíficns mais mouemoscleres pU,~llcos lJUJ'a l'egtllamentar a. rand., de extensas matas de p~l'oba cursos esc:lSSOS, peb Sel'vlçoFlorC's~ provam, por meio de canos, com cen­exploraçao ele 1',ossas resel'vas florC's. pau-dalho, flquclra e palmital~ Pf'as laT. E' para êste l}1'oblema qu" oU t.ímetrcs m::tl·cadcs.a infiltl'a~ão cbtais, a demora em pôr-se em prática lavouras perenes: cafe, ol1veira. 'e uvà gostaria de chamar a atenção da, Câ- água. Pl'oi'otl~se que.ness'1s zonaS d~as po~cas medIdas existentes de sua O SR. JOAO MACHADO _ Res: mara, porque estou certo d~ que V. sol contínuo. de s~cas. a á~ua , nãoproceça~, . o ClJnsumo exagerado de pOndo aVo Exa. Exa., Sr. Deputado Div,;:nsll' CÕl'tes,penetra no solo. E' necessál'io que­cOmbustlvelS ve g e tais, junlamente Neste quadl'o (exlbe) tem V EX3 não ê contl'a ao dotaçao, 'c(\nlr!'\. a bl'al' aquela camada de cimento quecom o progl'esso da indústria madei. o resultado de uma qUeimadl fM;' concessão de meios para que o MiJ.11s- se forma. Iremos perder a noas::i!'eira e da. siderurgianacionu.l, tUdO conhecido de todos os brasileiros na- té1'io da AgI'icultra possa ••. pr<Jdução ag'l'íeola se não· tomarmosisto levou-nos à extinção quase total ~ul'almente COm a melhor das 1riten. 0. Sr. D'!vonsir Côrtes - Pelo con· providência. no sentid,o do reflol'es­(las mencionadas reservas, trazendo- çlie! _ a u'ansf;)l'mação do te"l'e"IO trárlo. sou a favor. tamento, pua que não desça o plu­no~ um cOl·tej,o ~e grandes canse- numa lavoura, .• 0- SR. JOAO MACHADO _ .. , viômetro ,cada v,ez mais, como vemquenci,as que Já. vllnossentlndo com Não condeno,de fOM3, nl.~l1ma, o enfl'entar problema dessa natureza: acontecendo, e POSa que o Bl'asil te­lntell~lcfade: a perda do solo útil, !lo aproveito da terra com, dererminada . Estou ceJ'to de que y. Ex.a nao nha possibilidades d'e alimentar seul·.cdu~ao d.ovolume. doS ~nananc~ais, ,a. finalidade" isto "é, a agrlculturilo. O Julga 9ue eu seja tambem contra a pe,vo, justametne o seu maior \11'0­modlficaçao dos mlcl'ocllmas, etc. In. que os técnicos condenam e estou de e~tensao dê!' nossa ~av,!ura. V, Ex.a b!ema.fellzmcl'!te, os esforços emp':egaàcs ac6rdo com êles é que, pol' exemplo, nM> me faria tal in.Justlça. _ . O SR. JOAO MACF-IADO - Ono sentldo_ de uma recuperação" Bln- para explorar o angico, uma riqueza P Sr. Divonsir Cortes - Nao, per- rtpa,l'te de V. Ex,". Sr. Depuhdoda que l~mota, não têm a llltensida- nacional. se destl:Ua a 'árvore _ e feltam~nte. " " Ponciano dos S3ntos, que multo mede qU,e,era de des~jar. , aqui tem V. Exa. a. fotografia (exl. O S~. JOÃO MAcmADO-. O. ~e honra. constituI vaJi.oSo subsídio p u·a.

il?edll'la a atenção da Casa para os 00) de uma quanUdadeeno"me de que precisamos é det~r .0 ~ullilt~!io lo dlscurso qu'e estou proferindo. V.dados qUe Vou oferecer e qlN me te- easca de angico E aqui tem V 'Exn da. Agl'icult!:U'a do me!O md!sp~nsavcl Ex." é representante de um Estadoram fornecidos, por elemento,s ofic:ais como se, proces;o is~ em nos'~ paf.s: à preservaçao e à reCO,l1stituiçao das que sofre co,nsideràvelmente as Clln­do Minis~érI0 da Agricultura. matando-se a. Arvore quando ~podCl:1â ~ossas florestas, ,naquelas terras, que seqüências de uma devastação 110-

PunI. ter-soe uma idéia da gravidade SCl' feito ...' . Já. foram.; aproveltad:<s P91a agl'lcul· resta Intensiva. O Espírito Santoda prolJ:ema, basta mencionaI q,ue se , O Sr. Di,vonsir Côrtes _ Mais ra- tura e 'la? sendo nbanaon~d.as a<lS'posmla uma das florestas mais }lU-det'troem anualmente, no pais, mais cionalmente. ~ouc~ e. t~ansft,n'madns em vexdadel- Jantes ,de mad,ciras ~e lei. de tôdasde 30,000 quilômetros quadrados e O SR. J01l0 MACHADO _' lOS «~Selt~~. .' , lo- as especies, sobretucl,o raras, e está,que, segUl1do abalizadas previsões, as :n~roveitando.se... •• • C?, ,sr., Dwonsir, Co,.te~ - V. Ex. aos poucos, sendo devastado: ca..t·florestas do sul do Brasil es~arão ('x. O Sr. Divonsir C6rt"s -P"~'nit1 VCl lflCaI á, pelo tlabalho que explana, cuIa-se que delltrode 20 anos, 110tintas .~entro do prazo de "25 anos; me, Quel'iacomunicar ~ V, Ex~~: qtii jflt\e o. Sudoeste do PL~l'~l1a. o~~e. ,se máximo, estlll'ã,CCmPletamente,des­da reglao leste, em 22 anos: donor_ no meu Estado, já se l'evam a sér;o desemolaram os ne,,10S eplsodlO: tl'uída. a sua r,queza fi<J1"estal. Odeste, em 15 anos, restando-nos ope. nOO só a conservação do sólo como ~'Üntrllo (l homem qu; "trabalha .a ter. aparte ,com que V. Ex.n me l,lonrounns a grande flora amazônica cuja La111bêm o próprio refl01'estamellto. A ta: era fU~~,z~na ext~l~~ de ~m~l~i~"1 flCãl'á 1l1cor]}orad-o, ao ~eu clJscur~oexploração já fCiiniciada e se en"on- Companhia Monte Alell'l'e de grande eti~rn;. eld 'à1 lSStuna, on" o jP n den o eomo Ul,1l a das malS vallosas contrl-t : I' n de env 1 i ' A -, id id d' t '" a ngla I me 1'0 enorme, e sso cs- bulçõ"sla em p e o s o,v men;,o. Cl:8_ one a e e que. em Uma grand2 tA- pertouacobi9a. dos Industriais da I - . _~enle-se o. êste quaw9 con,rl,stadot o brica de ,papel mstalada no MUl1lcí- serra.. .As próprias em~rêsas colo- ,:' " ••ato de que, apesar nos esfol'ços, C,lua pio de ,r!baJi, t~m plantado eêrc.a de nizadoras vendiam as terras COl11 re. I .N~m,'- Pa.s de ~Jfabct!~~ç~,o atUC1aestamos expenaendo, a área l'eflores- Zll ml1bo:s deprnhelros em zonas an- r d dom"' d 'l' Ver'!" Iple,calla como o n"sso, Ul b - , ante" detada 110 Bras;l. ain,da nfi,o ultra·spassn. teriormente,' ,despro,vidas de",'::;a ·,esp~_ISc~r"ã,'t.J Éx.lrl~ueosdE, ~~l,ah~ POU~~;,ll1,1alS na~a, que se p!ocure educar, ode 10.000 quilometros qUadrados. cle. • i 1"1 d ""'á í _ I' homem 90 CUlllJ!u ,~1ao mais de ma·

Assil1;, aquoelas. reserVas florest,li,s, O SR. JO.~O MACHADO _ Vou ~~~~n~e PJ~~~ela. ~~~ia;~c;~as ~~~~;ia ::Cü'~ r~Qe e rep!'ESSIVa con;o.;~t~ ago_por toc.os nós tao decantadas e ad- pl'<Jvar a V. Exa. oue em!J!))';), clo- stlbstHui"áo teremos a lavoura pe- /10. se t"'ll1 fello, n~as, sool'_.t.do demiradas, a~ reservas dos pinll~Íl'ais do Ielogiável a ação da scompanllias par- rene' da 'uva. atl':w~s do ;olono inte- i modo os~ay~ e eonvll1;cente, pro,eUl:an­su. do Pals,s;:gun90 os órgaos téc- t1cularC'S, que .se preocupam com o rC- ligel1te que v"m do Rio Gr'ande do do, i~:~~ 1;1-.~ convel1lentemvn tt:}obrel~lcos que cstuClam este aps.unl'o, esta- flol'cstamento e a defesa àas noS~3S Sul e de Santa Catarina, das olivas a, ll~...oQltan~,a. que, em todo o tempo,1':10 ameaçadas ,d,e dest:'ulçao comple- ~ores~as, eSl;a ação part!cu!<.lr aInda, e de tantas O\.1tr':ls ClllLul';).~ perell11S. l,velam p~.la. os ll~mel:s as malas et:l, clontro de v.nLe e cmco ~l10S apc· 'e !numo pequllna em relaçãJ às ne- O SR. JOAO MACHADO _ V. f1~r>estas, Ja 11:,(;05, plepal ando um a.ll~-n:15.. Icessidades do País, V. Exa. Ci:O'l Cllle Ex.", vai permitir-me que dê o meU ~lente a~ropl'la,do ~? l>leno eX':l'C1CIO'

:&clarcçll·se, f\.mda, que, ,33% ~la ,o Monte Alegl'eplantou 20 milhúrs'de testemunho. Iniciei a modesta Cra- ete s:la V~d~ flslC,l,Ja lhes pel'n:l1tmdoCl1cl',~;b consL~mlda no Brasil, provem' pinheIros. ção como contribuIção aO problema. o e:5~abcleClll1enLo" de uma sO}lda edrt lenha, enCjuanto el.n out.os pulses O SI'. Dlvonsir Cõrtes - Da! para O S1·. Divonsir Côrtes _ Quel'oco- equilIbrada s:tuaçao so~ial econ~m~ca,mal~ desenvolvldos ja se começa a cima., IlabOral' com V. Ex,". . Como é d~ conheelmocJ.;1t? l?ubl1Co,l111clar para a energia ,nuclear, que se O SR. JOAO MACHADO _ Enkio O SR, JOAO MACHA.DO _ Vin- aqu~le orgamsmo do, Mll1lStZl'io da.'mcontra. agora. a sel'vl~o do progres- Informo a V. Exa. que o Brllsll te:nl jei pelos Estados do Sul C fiquei não Agl'lculLura ,lançou, em 21 de sel'em­50. Do petróleo, produzido no Pn.1s, nccessidade, anualmente, de 100 ml· só aloJ'mado como revoltado ccntra bro do ano passado" ao Campanha desôni.ente 3% se desti,nam a pl'o:luzil' a Ihlles de mudas, nunca. m'C!lOs, não o que vi na vasta. extensão de qua- Educaçã.o Florestal, cUja~ fi~alicladeenergia. qu.e conSUlmmOS. só para restabelecer, as florestas em tro Estados sulinos isso para. não prllnordlal é a ectucaçao 0.0 ncsso

Comparando, portanto, asses ,da. exploração, 'como tambémpal'a ga_ falm' 110 Centro e' no N,ordeste do povo, , pela, criação, 11~ seu espú·ito,.ijos com os que me referi anterlor_ rantir a curto pra.zo, com eSge;;1.mes [BraSil. ' desde a. mlllS tenra infancla, de um.:mcn~e, pode-se ter uma idéIa da des· de crisc1mentorápido, especialmente, , Quero fa,lar a V. Ex,e. que o que Justo e ccmpreenssivo amor à árvore,.fruição que se pratica. no mom~nto, para garar.t!l· no futuro em 25. 30 oU está. levando o pro.sil ~ çi,~s~raça.. lI,n1 uaseadJ no corJlcd.mento ma:s PN~_,

'tirAR10 OÓ CONCRESSON.ACIONAlL.

__a Outubro de 1957.._,-~

Têrça-feira 22 DIAflIlU UO CUNOR~~ONAt;IUNAL (5eçao F'~====e.. ..

Amaeonas, para ori-entar êsscs traba- "Com aelabol'ação do projetolhoa. do Códig;) ]'lorestal. termina ~';Gll

senhores Deputado!. certamente que Oomissâo Er.r.eclai um iongo ·tr3.~multas outras medidas devem ser PII.- balho de quase três anos, :1:10ralei& e concomitantemente tomadae isento de grandes embsraoos.E.stão neste caso a formaç~ de tée~ Fêz-sc uma cuidadcsatr~a~emnteos nactonaís nessa especlalldad,e. a das muitas sugestões e' pontos decrlaça.o da Escala Nacionpl de Flo- Vista dcs técnicos maisf;.utof:.iza-restas e a am~)llação dos quadl'os téc- dos na matéria, Tôdasas coum-nícos do servicc Florestal do Minis- buíções foram culdado-amentetérlo daA-n-Icultura, para permitir o e:<aminadase pesadas pe'aO:J-ingresso de 11O\'OS eflpeclallsta.!l na missão e afinal' adotadas as me-carreira de EI~rônom.os süvícultores 1110res soluções. Chegou-se, all-daquela r-epartlcão. sim. à elaboração de um esta tu-

Para se ter uma pálida Idéia da si- toque na opinião dos técnícos,tuação do Serviço Florestal com re- eonstitt:iráum instrumento exe-lação ao número de asrõnomcsesoe- . 1clall.zados nesse ramo de' atívídade, qtnver, operante, que é o grande

- objetivo a alcançar uma vez quebasta dlze~' que Só existem 32 espec!n- o problema da devastação de 1'0-listas em todo o Pais. e que multes fI ta!dêles ainda não inzressaram na car- servas cres ais e de destcutçâo

..." de riquezas básicas da Narãoreíra ~speclallzada por falta de vacas arínge proporções qUC levam ànos quadros existentes. e

C.amo é possível querer se resolver profunda apreensão a todos osesnírítos.um problema tão difícil e de tanta O novo Códl""o contém algumasímnortãncta como ês..c:.e. COrIl uma ca-rência absoluta de pessoal especíalí- Inovações substanciais. desde azado?! criação da Policia Flore:;taJ, à

Cite-se. como .exemcío o caso dOI! elaboração das bases para cria-I d i çâo dos purques florestais ria

pa ses ma ere ros da El!1'opaque ado, União, dos Estados nova e prá~i-tam. o critério de manter um técnicoparaadmlnl:;trar cada ãrea florest.ai ca para o grave problema dasdoe 5{)0 a 1.000 ha , contravenções e penalidade.

Convém salientar-se que êsse crt- ll:ste Código é um trabalho detérío é adotado para patsea jíe ?lta equípe por excelência. Qua11tasmecanização e com excelentes melas deviam ser ouvidas sôbre a ma-de transporte-a comunícacões. o que. térla o foram -e a sua redação éinfelizmente. não acontece' no Brasil. o produto do estudo, das obsel'va-

Mesmo adotando~se aquê!e crltér10, ções e dos conhecimentos deverlflcarlamos que só para os traba- quantos acompanham. com a res-lhos de reflorestamento, o Serv1r;o ponsabilidade qUe devemQs às ge~Florestal fed·er3l necE'ssltarla admitIr. rações futuras, um problema queanualmente. pelo menos 80 téCnlCU! é.aclma de tudo, um problem~especializados em Silvicultura p:Lra o da sobrevivência, pela preserva-plantjo de 11]0 milhões de mudps e ção das riquezas do nosso selo.JJ:\ra a. Ildmlnlstr'lGão das áreas já. re- Sala das Sessões, em 1 de re-florestadas em igual período anterior. \'erelro de 1056'.

Não é admissivel.que êste problem.a Quero dizer, ainda. Sr. Presiden~.s~ja sempre rejerrado para um segun- te, que a Câmara rejeitou uma emen­do planoqupndo a sua importâncIa O' da por m1m apresentada, no sentidocoloca entre os de maior relêvo. Não ele reservar. uma dotação de Cr$ '"cxageramcs mesmo se afirmarmos que 2tl.(J:)O,(J·QO.O(.l para o policiamento !lo­é um problema de salvação nacional. restal, para0 serviço de refloresta-

Enquanto temos 12 % da' área fio- mente. enfim pal'a atender a êsserestal mundial e o m1mero de espe- grave prcblema.clalistas não é superiora 32 paises Infelizmente, esta emenda não foieuropeus comârea florestal Infinita- aceita pela Comissão de Orçamento,mente inferior possuem mais de 5.000 ao e:;amlnar o Anexo. da Agrlcultu­especialistas dedicadOS a êssem.lster, ra, e foi rejeitada no plenário. Acre~

como é o ca&Q da Alemanha. dito, porém. qUe o Senado, melhorHá, portanto. abBoluta necessidade esclarecido sóbre a matél'ia, Incluirá

de criar-se a Escola Nacional de FIo- uma dotação capaz de permitir queresMs destinada à formaçáo de En- o serviço florestal do Ministério dagenhelros Florestais. Silvicultores. prá- A,g'l'icultura eficientemente dll'lgi::!otlcos. viveirlstas, 1nspetares e guard~ por um especialista brasileiro, o Dl'.florestais.' . David Azambuj a, possa obter os

Estou111formado de quI'! o senhor meios Indispensáveis à contmua...5.oMinistro da Agricultura submeteu. re- do trabalho que já vem realizando,centemente.ao Senhor Pl:esldente da embora com I'ecursos insignificantes.República. projeto para a cripção. daEaoola Nacional de Florestas, tendo Acima de quaisquer argumentoscomo local de funcionamento parte das acima das minhas palavras que. porinstalações da atual Universidade RU- certo, não. podcr!lo Impressionar aquê­ra1. . ' les que não sentem e não conhecem

ÊSse projeto merece aprovação, pois de perto o problema da. destruição' dasse trata de· Inlcla.ttvl\ de largo alcan~ florestas em nosso Pais, deve serse. Tal medida, entretanto, será ine- multo mais eloqüente aquela foto­ficlente se o Govêrno não cuidar de grafia, que há pouco mostrei. de ar­ampliar OS quadro! técnicos da repar- vores. como se fOssem verdadelroscs­tição federal de florestM. para esti- pectros. levantando os braços para. omular os jovens l> abraçar esta árdua céu, levantando os ramos para o al­e difícil profissão. to. como que pedIndo a Deus que te-

Per.so haver dado uma idéia. dos nha piedade do Brasil e não permitaprincipais pl'Oble~as relacionados com se prossiga nessa obra de destruiçãoêsse importante assunto. que é a ques- das nossas flol'estas. (Multo bem;tllo das florestas de nOSlSR Pátria, muito bem, Palmas).

O problema pode ser resolvido. Te-Durante o dtsc-urso d.o Sr. Jo{J.()mos oopacldade para isso, resta-nos a Macl'ado, o Sr.' N',canor Solva, 2.0decisão firme e ina.balável de não dei-' •X8.1' para O futuro a solUção de uma Secretário, dei.ra a cadeira daquestão que é de vida OU morte para presidência. que é ocupada peloo País. Sr. Ulisses Gtcimar4es, Pres!.

Vamos modificar as diretrizes da dente.nossa orientação atual. a começar O 0n '"'R"''''IDl:NTEpela. aprovação do projeto de lei nú- .. , ,J;. ~~. :

mero 1.011, de 1956, da Comissão Es- Est.á 1!l.1d/J o .temPodllsthtac!o aopeclal para Estudo e Elaool'açãü do expC.1'clltE:.. )Novo Código e de Legisll ·,.'10 pa.ra. Vt.I-s~ í)RS:lOr à Ordf:m do Dia...P1'Oteçl!.o dos Recursos Flvtestnlsdo croMPAi1.EM MAIS OS SIPa.!s e do Remanescente da. PaU1lJ., , ímORES:onde foi I'elatado pelo ilustre Depu- / Ulisses Guimarães.tado Sr, Herbert Levy, (4ue assim se Rocha LoUl·es.pronunciou: ~. I Oceano Corlela!.

sobretudo porque lhe tem sido negado' térlo da Agricultura dispuser ele nc-o numerário para êsse fim; I VII.! verbas destinadas a êsse fim.

Estão nesse caso. OIS de Caparaó e I Com relação do assunto 'seria in te·aalbJ, em Mi~ Geraís, área florestal' ressente esclarecer que-o M.A. e ade curitibana em Santa Catarina e ICâmara Federal ainda não se sinto.multas outras, '1 nísaram neste particular.

AInda agora foram apresentadEl8 ao I Enquant·o o órgão federal de flo­<lrÇ(lmento emendas destinada! à cria.j restas. Isto é. o Servlço Plorestal comção dêsses estabeiecimentos, como a ,a exp.e~iência de ano! de- tr~.balho.<to Parque Nacional de São Joaquim. I opina pela criação de pequenos esta­em santa C'Eltarlna. local de belezas . beJeclmentosfiorestals. os postos flo.oeslumbrantes.onde neva analmente I restaís. com verba variável. de 200 ae ali pinheiros ainda existem em for. : 250 mil cruz·eirospor unidade destí­macões naturais espetaculares; a da Inados à produção de mudas. em vir­crlaçllo do Parque Nacional dp Gruta. tude das razões já expostas, os senho-ce Ubajara. situada n.. a. Serra de Ib.la-I' res .D.. eputaeosiu: pprese.ntam .enle.ndasnaba. e uma das raridades do nosso v1sandoa criação de Hôrtos Flores-Pa!~: essas emendas foram em sua taUl. com verbas de 2 a 3 milhões demaioría rejeitadas pela Câ.mara. cruzeiros. eonsumínde com essas pro-

Poderlamcs citar vários locais que, postas a verba de produção do S,F.se prestam à criação de Parques Nt1- I do M.A. Urondo-se essa mesma veruaclonaís oomo.: . ' '1 de 2 ou 3 milhões. poder-se-Iam criar

aI Em Mmas G€1'a1s: . 10 postos flor·estals•. melhor distribui-1 - Gruta do Maqulnê : dos e que sem dúvida iripmproduzir2 - Lagoa Santa. i multo maíor número de mudas. Os3 - Cal1alde São Sim,,, atuais Hõrtos Florestais prcdueem. em4 - Rola Mor,a • médla,350 mil mudas, pois parte' dasb) Em Galãs: I verbas são destinadas àscusstosas ins-S - Região onde. se Iocn.l11JlM oai taleções .e ao grande número derun-

Saltes Belo ,e Utlarltl. I cíonártos. Enquanto isso. nos postoeCI Em Pernambuco: que o S.F. está Instalando existemGruta do Pac1r6 apenas 3 .opert\rlos. uma pequena re-cf) Na BahIa: sídêncla e modestaslnstalaçóes para7 - AndarElí. a produção de mudas. o que não ím-B- Gruta da Lapll pede que êsses postos produzam. em9 - MOl1t~ Pascoal média. 50 mil plantas por ano. Veri--e) Em Sao Paulo: fica-se, por conseguinte, que emcon-10 - Canlou do RIo Itarar~ junto vão .produzir mais que os atuais11 - Gruta da Mata da Cascata IhOrtos.

e mUItos outros. . '~r estas razões. estao sendo tom.a-Tôd?sas inlclatlva.~ destinadas A d:Ls. providências d-eordem admlnls­

criação de Parques e Florestes :7aclo- I tratlvapara transformar parte dos 11nnlB no Pr,fs.. são deixadas à margem I HôrtosFiorestals existentes em Esta­cam fundamento de que o orçamento Içées E"'"periment~is de Florestas. dcs­é deficitário. Acontece, porém, que de ·que ofereçam condições técnica.!es.~3S ãreas não ficam Intatas espe- adequadas a êsse fim.rando Indefinltlvamente P01' medidas I O serviço Florestal mantém os se-de pres·er\'llção. porque. com o oorrer gUlntes Hôrtos Florestais:dos ancs, ou doesaparecerão ou se tor- 1 - Ceará '- Sobral- não oferecenarão tão valorIzadas quoe o poder pú- condições de solo que permitam trans­bl1co dificilmente as poderáadqui- lormar-se em órgão de pesquisa.1'11'. :! ~ Ceará - Hôrto de Ubajarã. _

A medida é. portanto. de salvaçao, será. tr~nsformado em Estação Expe­e neste como nllo comporta protela- r1mental de Plore.c;tas.ções: oU tomamos medidas imediata!! 3 :.... Rio Gra.nde do Norte - Hõrtoou pg!remcs tàrdlamente. de AçU -:- não oferece condições téc-

Uma das providências de maior Im- nica! favol·ávels.portànclano equaclonamoento do pro- 4. - Estado da Paraíba - Hórto

.. blema florestal. é. aqlle diz respeitoã. João Pessoa - noo ofoerece condiçõesproduçã<l e distrIbuição doe mudas e técnicas favorãvels.sementes aos agricultores é que esta. :l - Estado de Pernambuco - Hôr­afeta também, a repartição federal to Florestal de Saltinho - será tram-de florestps. 10l'ma'do em órgão depeS{lUlsa.

Atra\'és os lIeus 250 postos flore.!- li - Estado de sergipe - Hôrto detnls. o sel·vlco. Florestal produziu êste I' Ibura - estâ sendo estudada a sua(lno mais de 20 milhões de mudas. transformação em estabelecimento desendo de notar-se que vamos entrar. pesquisasflorestals.agora, no período. de maiol' Intensl-I 7 - Estado do Rio. - H6rto FIO.­dade de produção no sul do Pals. re.c;tal de Santa Cruz - serâ trans­Isso demonstra que apen~s 1/5 da! I formado em estação de pesquisa,1l0SSas necessidades está sendo aOOn- 8 - Estado d~ São Paul<l - HOrtodldo. por culpa dos escassos meios 01'- FloOrestal de Lorena - .nâo ofertceçamentáriOlS do Serviço Florestal. condições.

OS atuais postosflorestals estão 9 ~ Estado de Minas Geral! -gradatlvamente substituindo as tlv1- 'Hôrto de p.al'(lopeba - sel"á transfor­addes dos Hortos FlorestaIs, pois sen- mMo em 6rgão depesqul.!!l.do, melhor dlstrlbufdos e em ntlmel'O 10 - Estado de Goiás _ Hôrto demultas e· multps vêzoes st1')erlor, pos- Sllvànla - serâ transformado em eg­slbllitam mais fácil e n~elhordlstrl- tabeleelmento de experimentação,butção d~s mudas e sementes produ- 11 - Estado do Rio Grande do Sul7.ldas. Além disso. nâo r;'lst\"1do em - Horto Florestal de Pelotas - será.instalações e manutenção mais de 200 transformado em estaçll.o de pesquisa.m!! cruzeiros ?or unl~ade .. podem &e: Vel'lfica-se, portanto, que. dos 11crlados em glande nur:;elo, ut1l1zan Hortos Florestais atuais, 6 tle prestamdo-se as verbas. dos Ac~. dos Estaduais I a .finalidade PI·imordla.1 de pesqul!ase das Inspetorl,!ls Flol estais. floresta!s. visando estabelecer novo e

O ,mesmo nuo aoontece ~omos melhores métodos de desenvolvimentoatuaiS Hortos Floresta.1s que~ sao esta- e aperfeiçoamento no manejo das flo­belecll11oentos oom Instalaçoes multa restas e 1101009 florestal!maior·es e que Impllcam em despesas •muito maIs eleva<las. Os demais contlnua.rão apenas &

O· serviço Florestal está transfor- d15tribuir mUdas e sem.entes aos la­mando êstes. Hôrtos em Estações Ex- vradorea, como vinham fazendo atél)erimentals de Florestas, sem contudo llaJe.,elhninar a produção de mudas, que Dentro elêste assunto de pesquisa!!.p'lssa a .seI' função eecundárla. . apretlta-se o serviço P'lorestal parll

Na verdade,torna-se Imprescendl- <lar 1nlclo. no. ano vindouro com avel aumentar o número daqueles pc-' aJUda' da F.A.O .• aoa traoolhos dequenos estabelecimentos e OB POBtosllllventar18.1' o patrimônio florestal doFlorestais. d.estlna·dos exclusivamente ·Pal.!, estando já assentada a Vinda. doa produção de mudas c "ementes pa.ra Dl'. Helndech, técnico holandês da.a distribuição ao lavrador. 1880 toda- F'.A.O., atua.lmente procedendo a 1e­via, só poderá acontecer se o Mlnis- I vantamento aerofotogramêtrlco do

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL'li ...."" ...._.._.. _0••••

(Seção Ir .Outubro de 1957'___:tA

De acórdo com o requerimento, jáaprovado, do Sr. Auréiio Vianna, nasessão anterior, a votacão do projetoé pelo .processo nominal,

O SR. PRESIDENTE:

Paraíba:Janduí Carneíro - PSD.João ürsuio - UDN.Pereira Diníz - PL.Plinio Lemos - ElL.Praxedes Pitanga - UDN

Pernambuco: 'Al'lmmdo Mendonça - PSD.·Paulo Germano - PSLPOlltes Vieira - PSD.souto Maior - PTB•./

Alagoas:.Tosé Afonso - UDN •José Maria - PTN.Mendonça Bmga - PTB.·Medeiros Nelo - PSDOceano Carleíal - UDN.Quintela Cavalcanti - UDN.

Sergipe:,Airton Teles - PSD.Jocelino Carvalho - UDN' \Leite Neto -:" P8D.

Bahia:Alaim Melo -PTB.Oluísío de Castro_O P5n.Dantas Júnior -' UD1'J,Eunápio Queiroz -. PSD.José Guimarães - PI\.Lauríndo Ré2'is - PSD.Manuel Noavis - PRoRafael Cincurá - UDN.Raimundo Brllo -PRoRômulo de Al1l1ieda ,- PTaRui Santos - UDN.Vasco Filho - UDN.Veirn de Melo - PSD.

Espírito Santo:Flori~l1oRubin - P'l'B.Napoleão FOlltenele - PSi).Ponciano dos Santos - PRP.

Rio de Janeiro:Arino de MataS - paD.Celso Peçanha - PTB.Edilberto de Castro - UDN.Getúlio Moura - psn.José Alves - PTB.José·Müller - PSD. (17 de dd

zembro de 1957).José Pedroso - PSD.Mário Guimarães -UDN.Raimunod Patiilha - UDN_Saturnino Braga -PSD.

Distrito Federal:Adauto Cardoso - UDN.Bruzzi Mendonça - f'R1~Frota Aguiar - UDNo

George.s Galvão - PTB.João Machado - PTB.Lopo Coelho - PSD.Sérgio Magalhã.es - PTB,

Minas Gerais:Badaró Júnior - PSD.

i Bias Forles - PSD." Cel.so MU1'ta. - P8D.

Clemente Medrado - P8Du

Dllermando Cruz - PRoEsieves Rodrigues - PRoFral1ça Campos - P8D.Gabriel Passos _ lJDN.Geraldo MaSCarell1laS - JilTJ!

(24 de outubro de 1957).Gustavo Capallell1a - PSD.Jaeder Albergária - PSD.Mário Palmério - PTB.MlltOl1 Campos-UDN.Nogueira da Gama - PTB,Otacilio Negrão - P8D.Plínio Ribeiro - PSD.UILimo de Carvalho - paD.UrlelAlvim -PSD •Valter Ataíde- PTB.

São Paulo:Batista Ramos - PTB.Pacheco Chaves - PSD.Pereh'a Lima - UDN ••Ranieri Maz=ll1 - PSD.Yuklshlgue Tamura - PEJfJ.

Goiá.s:Emlvf41, Caiado - UDN.Fonseca fi Silva - PeD.

Pedel'al Wolfr:U1 Wezicr, falecidoontem após .tomar posse como pre­sídente do I. N.1. C.

Ri<l, ,21 de outubro de 1957. - Pou»CiallO dos Stintos ,

Vvt:>:;ão, em discussão única,clo'Prcjeo de D~::l';;w LCiO'lslativon.O 14~-B, de 1iJ57, Cjue apro\'uoato do Presidente da RepúlJl1caque determina:1 intervenção Ie­deral. por 60 dias, no Estudo deAlaRcas, nos têrmos do Decreton,v 42.26li, elc 14 de setembro .de1&57: tendo pareceres: da cornís­foUO de. Constíturção e Justiça,contrário à emenda de discussãoúnica: e da Comissão de Segu­rança, Naclc:1:ll, .f:lV~:·:\\'el ao Pro­[eto, com emenda adiU\'a- ao ar­tigo 1."

O SR. PRESIDENTE:

Responderam a chamada nomi­uni e votaram 1~2 Sr.>. Depu­tados sendo 124 Sim e 2E Não.

Não havendo número, declaroadiada a votação.

Votaram GIM os Srs, Pepu­tados.Amazonas:

Manuel Barbula P'I'B.Pereira da Silva - PSD,Riça Júnior - PTB. •

Pará:João Menezes - PSD.Teixeira Gueiros ~ I'SD,

Máral1hão:Lister Caldas - PSD.

Piauí:Chagas Rodrigues - PTB~Hugo Napoleão ..... PSD.Maros Parente - uDN.Sigefredo Pacheco - PSDVitodno Coneia - PSD. .

Cearã:AdallBareto - UDN.Ac1olfoGentll - P8D.Alfredo B.arreira - UDN.Anlônio Horácio - PED.Armando Falcão .- PSD.Ernesto Sabóia -UDN.Menezes Pimentel - PBD.Martirul Rodrigues - PSD. /

Rio Grande do Norte: -CreBO Bezerra - psu. (15 de

~ovennbro de 1957).Dlja.lma Marinho - UDN. '.

. -~l::

Vai-se procedel' à chamada e con"seqüc11te votacão nominal.

Os SrlS.DepuLadolS que votarem afavor, l'espondeI'ão Sim e os Que vo­tarem contra responderão Não.

O 8R. NICANOR SILVA:(2." Secretário), procede' à chama­

da nominal.

O SR. PRESIDENTE:

Na sessão anterior ficou adida porfalta de numero a votação do pro­jct,o.

Em votação o seguinte

PROJETO DE DECRETO LEGIS~~­

TIVO N." 144·B - 11157

O congresso Nacional decreta:Art. 1.° E' aprovado o ato do Pre­

sidente .dn República que detel'l11ll1oua intervenção Iederal, por sessentadias. no Estado de Alagoas, nos fér­mos elo Decreto n,O 42,266, de 14 desetembro de 1957,

Art. 2," O presente decreto legis­lativo entrará em vigor na data desua publicação, revogadas as dlsposí­ções em contrário.

O 8R.PRESIDENTE:

Adauto Card':lso - UDN.Beajnmim F'arah - PSP,Bruzz! Mc.ndonça- P~T,Danton ("'.(J·elho -p'rB.Georges Galv~o .-:., P'l'B.Gurgel do Amaral - l?:ft.I~po Cccll10 - P8D o

Rubens Be,ardo - PTB.Sérgio Ml\ga1l1l'tes - PTB

Minas GeraisBíàs F<Qrtes -:' P~D.

ceísc :I~uI"a - PSD.Dllerm:md'o Cruz- PR..Estcvcs R-odr:gues - PRoFrança Campos -'- PSD oCustavo Oapanerna - fSD.Jaeder Albergária .- PêD.M:'!rio Pnllnérlo - PTE.Mauricio de Andrade - PSDMilton Campos - UDN.N:>gtlelra da (',~ma - PTB.Otacillo NeP.'rtío - PSD.PUnia Ribeií'o - P8D.Btarlíng' Soares - PSD.Urie! Alvirn - PSD.Walter Athaíde - PTB.

São PauloAbguar Bastos - l?T13.Arnaitio Cel'deil'a. - PSP.Batista Ramos - PTB.Broca Filho - PSP oCampos Ven'al. - PSP.Ferreira MnrUns -. PSP,Ivete ValWi~ - PTBoJosé M:r:-.glla - l?SP.Menctti delI'icchla - PTB.MOl1~eiro .de Barros - PSP.Pacheco Chaves - PSD.Pereira Lima - UDN.Ranierl Mazzilll - PSD. ,ROgê Ferreira - PSB.Yuklshigue Tamura - P6D.

GoiásJoão d'Abreu - PSp.

Mato GrossoJúlio de Castro Ph1to- UDNMendes Gonçalves - PSD.

ParanáCid Campelo - PSP.Dlvonsir Côrtes- PTB.Flrman Neto - PSD. .Hugo Cabral - UDN.Luiz Tourinho - pSP.Mário Gomes - PSD.Newton Carneiro - .UDIf.Ostoja' Roguski - UDN.

Santa CatarinaAntOnio Carlos - UDN.AtOlo Fontana - PSD.Carneiro Loyola - UDN.Celso Branco - UDN.Ellas Adalme - PTB.Joaquim Ramos - P8D.Leoberto Leal - PSD.Waldemar Rupp - UDN.Wanderley Júnior - UDN.

Rio Grande do SUlAdiUo Viana - PTB.Clovis Pestana - PSD.Coelho de Souza - PL.Hermes de Souza - PSD.HenriqUe Pagnonce1l1 - PTB (29

de dezembro de 1967).Joaquim Duval - P8D.Lucidio Ramos ..:. PL.Raul P1lla- PL.Tarso Dutra - paD.

AmapáCoaracy Nunes - PSD.

Rio BI'sncoFélix Valols - PTN (157).

ORDEM DO DIA

O 8R, PRESIDENTE:A lista de presença acusa o com­

parecimento de 206 81'S. Deputados.Vai-se proceder l vota.ção da ma­

téria que se acha sObre a Mesa. e ~aconstante da Ordem do Dia.

Q 8R. PRESIDENTB: ··"rHá sObre·a mesa • • defer1do, o

aerulnte

REQUERIMENTO @SI', Presidente

I Rdqlll1iro, corr.o lider 40 P.!t.l\"-~ J~.ta Que tlJnlU1ha ,a3" relitrvo.da uma

ip&rte do f:xpedlen,. a fim dt prestarhomenaiem pólJtw_ aa IIII:-lJtputado

Ali. az,OllíUlAntUll:lS de Oliveira .. P'3.

r~:l:,uel E;>.rbUt.ii - PTB.R,ka ,J'..ll~:oIJr.

P.u'"l)e~fl.;.l'O de N!.en:1011r,:'l - PSP"J<iLo ~-.1E.~(;~C~ -' 1:'~D.l.{)jxl ae C::U:-o - P>sP.Paul" B<:.:t,c.~. - t'3:l (12-1'1-57).V'O r: . ')" <::'''')1 "l Ro':. - P3P

'~;~,'.:: ;-,:.y?;~~ ~~.~ .AJ;~~.~ ";,~';",,, cs - PSP l25 de no­

YE'rnj:'r~ üt: jSZ"l).e,CJ Carv:dJ~o - t'SD.

C.;~ta t?:~;..;'~r~H::s - _psoC,..l])" í~i"él1"do - DDN.Li::::í::~' C"'I.C,~"'.~' .- P;:;L,.'.PCdl'C E;':lija - UDN.R":;.r.tu [",,"heI' -P3D.

P;.I,;1I-i".v: ;~:1:-Jle:;o - P5D.Mni'c~s rrreure - UDN.r~:~,v,; 131'.. ';c;;. o - PSP.Bl~é;"l;"~i{.lPacl::';cc,'- P~DVl;'.L.;1) cerre.a - PSD.

A""i) .B.<l'l't. c - UDN.,A;,:XIl·D (~E1HH- PSD.Al~:i,:;i'J ~·hll·i.:c\O ~ PSD.f', ..,,~~, ..1() r·'a'e·o - l?SDÉi·~~;;~' S;IJ~';" - UDN.·'E:iitl: :ic:-, '7\" icar - PSD.Man.ii1~ Ro=ii'l:.ues - J?SD.Vll'~;llê T:;vrrl\ - UDN.

R:o GT;JnC,e do NorteC;';:."o .i:W:'c:;:; - l"SD (15 de no­

\'E'mbro de 1!)5'i I.JJ:.i"lma ~';.al'ir:no - UDN.

ParaíbaJnllclUl csrueíro - PSD.JOsé Jc!'fi]y - PSD.Pel'eim D:dz .... I:'L.J{)iio Ursulo - u-.:lN.Pl'nxcúl'< p;t:<r.ga - UDN.Rr.facl Ccrreía - UDN.

PernambucoAmalm' Pedrosa - PSD.Armancio Monteiro - P~D.Earros Carvalho - PTB.Josué de Castro - PTB.Os01'10 Borba -UDN.Paulo Germano - PSD.Pontes Viena - PSDUll~ses Lins - PSD.

AIa!\'{l!ls~:t:;e Maria - PTN.QuinteL<tCavalcantl - tIDN.

SergipeAirton Teles - PSD.Francisco Macedo - PTBLeite Neto .....PSDLuiz Garcia - UDN.Seixas Ooria - UDN.

8amoAlaím Mello - PTB.Aluisio de Castro - pSD.Allomor Baleeiro ~ ODN.:B~l'bert de Castro - PSDDantas JÚnJor - ODN.Eunapio Qllp.iroz - PSD.Hlldebrando de Góes - PR.Laurlndo Régj~ - 'pSD.LuiZ Viana - PL.:Manoel NovaIs - PRoNita Costa - PTS.Nonato Marques - psu.Otávlo.Mangabeira - PL.Rafael Clncurá - ODN.Raimundo Brito - PRoRomulo de Almeida - PTB.Theodolo Lins· -. PRoVasco Fllho - UDN..Vieira de Melo - PSD.

Espirito SantoFloriano Rubin - PTB.Jefferson de A~l1la:' - PSD.Lourival de Almeida - P6P.Napolp.ào Fonte:lelle - PSD.Nelson Monteiro - PSD.

Rio d~ Janeiro _Alberto TOrreli - UDN. ' .....Arlno de Mattos - PSD.:Braga Mury ~ PTB <lS-12·lm •Celso Peçanha - PTB.

Edllberto de Castro - UDN." José Mül1:n- - PSD (17-12-111),

Jos.é Pedroso - PSD., Mario Gulmarliea - ~DN.~ ;Raynllmdo Padllha -UDN.'Eatunllno BrARlI - PS'D.

DlstrJ to Fedlll'al

DIARIO DO CmJCRESSO N~.CIONAL: (Seção f)

Taciaao de Melo _ PSP.,Wagner Estelita - PSD.

Mato Grosso:Canela da Cosia - UDN.JORe Fl:af,':elll -UDN,Wil~on Faclul - PTB •

Paraná:New.on Carneiro - 1,jDN·Osto] a Roguski - UDJ".Portuual Tavares.Rachá Lemes - PRo

Santa Catarina:Antônio Carlos - UDN.AtiJiG [i'ontana - PSD.Carneiro Loyola - U~N•.celso Branco - UDN,Joaqu.im Ramos - PSD.Leouerto Leal - PSD,Vanderlei Jünlor - UDN.

RIo Orande do sut:Adilio Vluna - PTB.Bruno Bom - PTB.Clovis Pestana - PSDo,Heres de Sousa - P6D.Henrique Pagnoncslí - PTB.

t2 r , de dezembro de 1957).Joaquim nuva; - PSO.Lucidia Ramos -PL.Raul Pllla - PL.Tarso DLltra - PSD.

Acre:José ouíomard - PSD

Rio Branco:Félix Vaiais - PTN.

•Votarão NAO os S1's. Depu-tados:Amazonas:

Antunes de Oliveira .- PTB.Aureo Me!o - PTB.

Pará:Deodol'o ele l\lendonca - PSP.Lopo de Cattro - PS1'.Virgínio Santa Rosa - PSP.

Maranl1w:Afonso Màtos - PSP. (2~ de

õe novembro de 1957).Pedro Braga - UDN.

Piauí:MIlton Grandão - PSP.

Ceará:Esmerino Arruda - PSP

Paraíba:Rafael Correia - UDN.

Pernambuco: .Osório Borba - UDN.Osvaldo Lima FlIho- PSP.

Alagoas:Aurélio Vian a- PSS.

Espírito Santo: 'Louríval de AlmeIda - PSP.1\'1.'180n :\fonleiro - PS'o.

Rio de JaneirotJonas Bahiense - PTB.

Distrito Federal:Danton Coelho - PTB.

Sâo Paulo:Abgual' Baslos - PTB.Broca Filho - PSP.Campos Vergal - PSP.Castilho Cabral - P'fN.Ferreira Martins - PSF.Ivete . Vargas - PTB.José Miraglia - PSP •Rogê Ferreira - PSE.

Ool:is:.Toâod'Abreu - PSP.Nicanor Silva - PSP. '

Paraná:Luís Tourinho - PSP.

O SR. PRESIDENTE:Passa-se à matéria a constante da

Ol'dem do Dia, em discus.são,Discusscio únic" do Projeto n.o

2,G2'O·A, de 1957, .4,nexo 4 _ po"der Executivo, Sllballexo 4.1J9 ­qonselho de Segurança. Nac./onal.que estima a Receita e lixa aDespesa da Uni<io para o exer­cicio financeiro de 1957: com pa­recer da Comissão' de Orçamell-

,-

to • Fiscali;;:ação Financeira ,6·bre as emendas do Plená'rio.

Relator: Sr. Melrlo palmerto.

O' SR, AURÉLIO VIANNA:sr, Presidente. peço a palavra para

encamínhnr a VOtHÇtjO.

O SR, PRESIDEUTE:Tem a palavra o nobre Deputado,

O SR, AURÉLIO VIANNA:(Sem revisão do orador) - Sr,

Presid':!!1le, S1's. Deputados, enquan­to nOO me chega o avulso do ores­mento que discutll'emos em seguidae é e flue diz respeito ao Conselhode Segurança Nacional. iremos teceralguns. comentários a resperto d')Orçamento da República, Co111 o 'ie­stnterêsse com que estamos votandoa íntervençãn f:deral no meu Esta­do - trata-se naturalmente de umpequeno Estad,o e, por Isso, 11 .nter­venção nas Alagoas é comn uma TJ'l­quena obturaçâo, mas Que poderátrazer ao país ccnseqüêncías írrepa ..ráveis - discute-se e vota-se nesteplenário a Lei cie melas, uma dasrazões das grandes lutas l1ce se fe­riram na tnelaterra de nntanho e umdos nrlncínals motivos dn f'''{id':'n~iq

dos riariarrientnres nas nações demo­cráticas,

Se abrimos um orçamento, lá en­contramos verbas vultosas para a

,comnl'a de um tlorta-av!õ~s ohsoleto,antiqua'do, .fora - de uso, fel'!'o v21hona Inglaterra mas nu€' c1everá ,~e:'·vil' para as Fôrças Arrnqda~ C!,O B"a­sll como se somente de refugos de­vêssemos viver. para a defesa da se­guranç:'., da Intep;rldade nacional.

Sr, preJidente, v;mo~ há bem m',·co tempo uma obstrucão tren,endade11tro da Câmara "~os SenhoresDeoutac'os, Di7.!a·se, nn!"u~l11 é])('I(l,\,

que a o''Jst!1.1[~ii.o C1''\ frlt, '(!t'lm" M·fesa da própria soberania do PoderLel!;islatlvo,

Aprenderam alguns hon'en~ egru·pos llue.pa1'a serém respe'tac!os. acq·tados e ouvidos, tém Que usar dafôrça, E já ho.fe é voz oorr~nte oneo grupo (!ue mais fôrca I'lO:"SUl no Go·

,vêrno .atual é o oposlclon'.ta,Oil E~·

tados maÍ.'l beneficiados são os di,.i.~'rios por êles, Quais as vp.r~as lihe­radas ma.Is ràpldamente? .~s rlêles,E' M1·adável. neste paÍ.'l, ~er o in·diVíduo oposicionista e at~car sem·pre, porque. assim. obtém êle vanta­gens extraordInárias. Mas, se a.scoisa.s cont.!nUt'l1'al11 como vão dno'll:lo pouco o Chefe do OovêrM já não

I terá \'l'Inl~ um R'l'UpO muito fOl'teTH1"9.defcnd~·lo porquanto, para usufruirbencffcioo, ouase todos pa~sarao na·ra a, emo::r?o, Assim é - êste temo,.se acentua' tant"l - nue .fá corre porai uma. listrt colhendo assinaturas rleDeputados l)~ra que sela formadaumn bancad'a e:<tranartirhí."ia, a fimde dar o apOio Que- o Chefe 110 00·vêrno não possui mais nesta Cflma"natravés dos partidos da situação, E'uma esnécle de vanguarda ot, de re·tagullrdà, conforme as ocasIões, doExeeutivo. na Câmm'a dos SenhoresDeputados..

O Orçamento da República vemsendo votado de afogadllho, no pIe·nário. Vel·ificaçó.o não pede a UDN,verlficacão não pede o PS:D everifl·cação não pede o PTB, quando é vo·tada' matéria orçamentãl'ia com 30,35 e .w Deputados. Por 'lue e paraque 11ão pedem a verificação? Por·Que geralmente, o grande bolo é de·

vidldo entre os grandes. E, para quepedu', se tudo já está previamenteconsig!1ado? O Orçamel~to da Repú·blica vem sendo uma grande farsaatravés dos temuos, através das éno·caso A maiordüs farsas d~ Repilbll·ca é o seu. Orçamento, Faz multI'bem o SI', Ministro da Fazenda quar.·do se esboça aqui dentro um siIr.,,;lla·cro deobBtrução à nossa Lei, demeios,-Rlem os Líderes da Malorlflquando l.!ito acontece, porque, não hánecessidade de um. Orçamento .que

não é apl1cado e não pOode ler. como emenda 1 constituJ.çãoslipnmtndo oo votado nesta Casa. cluando, atra- senado, "por consíderá-lo p~'àtl{'alllen.vês ele erédítos eJpeclais e suplemen- te inútil. Nestl? 'P""":'tl es.ou C~Cl ncõr­tares, o Chefe da Nação governa e, do com V. E:~,u; em outro, díscordo;muitas vezes, com 115 verbas no de- P. quanto à yi11ia e à nacessídace donominado Plano de Economia, para p:ll'lamellt.o, que ecnsldero o dmb:)loque a procíssâo dos pedintes se apro- da índependêncla, da democracia noxlme dos órgãos competentes do 00. País.vérno ped:ndo a sua Iíberação, eada O SR. AURELIO VIANNA - umpedido é um favor que se deve e C1t1~ momento, Ant?, eue V. l:::): •• lá ·..~s.será cobrado no-momento asado, no nnnder a uma assertívu que nãottz ..•momento oportuno, Por isso, pergun- O Sr. campos vergell - nerlro-metamos: para ouê obstl'ução senão si. a outro nonto, St', DeputadJ,mula da dos grandes p~:-t~dcs ao OI'· O SR, AUR'-:'LI:) VIANNA- seçamento da República? V. Ex," contlnuar insistlndo nesta

Nunca houve uma lei tão inócua e ' tp.cla, ..tão fel"ida como a lei orcarnentârla, O sr, cam1'os Vu]iJ.l - Não é Isto.isto nos Estados, isto n~,q Prefeittl· V. EX,"ucha Qlle estamos gss'andoras, ísto na vró,rln União. E mui. muíto ,tas vêzea, é ferido o oroament» p~"- O SR. AURE:"...IO VIANNA. - C::!11que não há outra satdn d?sd':! que as duas ossas do COl~g','erso,mal organizado, mal elaborado e \'0· O sr, C2'11lPOS veroat - Nã-:) che­tado à~ carreirss, no fim :]ns F~~$Õ?; eamcs a gastar 1':;, do orc:Lm:mto tiae perto do prnzo p!'Cnxn:;" 'P=Jn trlliãoO, nobre c~le.'l1.! .constítuícão, nara ser envindo <lo O SR, AUP..ELIO VIANNA - sei.Senado, no Senfldo ser VOt?d'1, v01· G~1,~t3mos O,l':~,tal' à Câmara COm as e"".?nc1ns pnt'a O Sr. CWnl'0s v:;rçal - Veja Vossa~egult' P. sanção do Sr. Presidente da Ex,". O C'cngn'·so Nsclonal gasta,Renública. uràticamente nada do Orçamento da.

Sabe-se até mesmo que. há uma di- p'e~ública!visão que não existe em lei' uma O SR. AURELIO VIANNA - S=iparte do orearnente é vcradn pela Que an,o milhões de cruzerrcs ou 1 b'­Câmara e a outra é deixada, propo- lhân de cruzeírcs nada rep1'csent:l;.sitadamente, para ser mal,l"1ulqc1a no segundo V. E~:a,. para umaN~,ç:',oSenado da Repúbtlca,. Fá verbas, como a brasíleíra. M:lsO que advoaocomo declarou o Deputado ,Tanc111j (>, o seguínte: eS~:l1::"OS ~z:stalldo mUl­Carneiro, que são enxertar.as no Oro tA1 na susten'ac:ã'o de~sas duas Casas;çamento na Câmara, deixand,o-se quando pcder;amos gasta!' muito me­uma outra parte - isto .lá, de pro· nos, com ri manutenrão anenas de umpósito - pal'a ser ~omplement~,~'1, ót'c'âo, Que seria a 'Cãmâra dos R.:J.no Senado da RepubLca, que - d.- lJl'esen~antes do povo bl'a.sileiro.zem _ éUm órgéo l'e"i~o", mas l·e· O Sr. Campos Vergal - Neste pon.visor estamos vendo que não é, to, estou plenamente de acôl'do com

Eis por que o ncbre Deputlldo D~- V. 'E:x,",niel Faraco, desta tribuna, advogou O SR. AUR,ELIO VIANNA - VCS.a elabOração do Ot'<;amento, em con· sa E:,: ,a mc~mo, ne~$a trIbuna, temjunto, pelas duas casas do congl'es· lutado pal'a que se faça economIa.S':'I .Nacional. _ de um, dois, dez ml1hõ~s de cruzeiNSt

Há Cluem obtempere Que tal ~a'o d,izendo Que êsses milhões bem pode­pode ocorrer, porque o senado é 01'· l'lam ser empregados na educação d,)gão revisor e os seus integrantes l'e· nosso lJOVO, na instl't~ção da nessapresentam mais os Estadoe, que, prà.· !tente. Logo, V, E~,lL ficaria de acõr­presentam mais os Estados, que, pl~O- do conosco em Que ~e pudéssemos eco­t'ém, em geral, a atuação dos mem· nomisar de 30,0 a 400 mllhões de cru­bros da Câmara Alta, mais no ftlcn. zeiros 1)001' ano, não estaríamos fazen.tido de Govêrno e Oposi~ão, do Que do mal.de representantes das diversas unida· Mas a t,ese principal é esta: soudes da Federacão, para . com isso uni~amel'allsta, e poderíamos gastarmanteremaquêlé equilíbrio tão pro· m!llto menos do Que estamos consu­palado'pelos bi·camadaristas, de modo nllndo com a manutenção do (}On­a não ser ferida a autonomia dos Es· A'l'e.sso Nacional. se tivé,~semos auen::lStados. uma das Câmaras funcionando 'e

O Sr. José Fragelli -pura ficção. esta seria a dos representantes' d,)O SR. AURELIO VIANNA-Exa· povo brasileiro, e não a dos Estados.

tamente: purafi~ão.· O Sr. campos Vergal - se Voss"Por isso flUo-me à corrente uni· ~,1L apresentar emenda à Constitui~

camel'alistá. SIgo a doutl'ina de João çao nes~of! sentido, d<=-claro que alémMangabeira: o senado. no mundo d,e subscre\'ê~la,serei modesto masmoderno, é un1(.l eXCl'esctncla, um smcero aux1liar de V, Ex,lL na defesa.apêndice desnecessário, Vemos pro. de sua emenda, Todavia, peÇo maisjetos de lei sairem .desta Câmara e uma vez a V. Ex,lL que em seus bri­permanecerem meses e meses no se- lhantes discurs{;s - brilhantes semnado da República, sem serem vota- faVOr algum".dos, assim como proposições elabora· O SR, AURELIO VIANNA - Agra.das no senado .vêm. para a Câmara deço a V. Ele,",dos Deputados e aqui dormem o sono O SI'. campos Vergal - '" deixeeterno do esqu~cimento... bem olaro que o parlamento Nacional

contInua a ser o Bey de Túnis. 'Apara que, então, tanta .despesa, com Imprensa censura-o, mateia.o p(}r

dois organlsnWs num. pais como o tudo e por nnda, SOb tôdas as f'Dr.nosso, estrangulado, de fora para den. mas caem criticas sôbl'e o pal'lamell.tro. na. .Ilua economia e, dentrO do to, isto pol'que êle é órgão iner1111'seu org'anlsmo, por aquêles que se indefeso. Os grandes salvadores d~ligam a grupos internacionais? Para Pátria, que estão lá fora e que vivernque a manutenção do senado e da atlt:ando pedras no Parlamento. de.Câma,ra, gastando-se o que não se verIam lembrar·se que nos encon~l'a.pode e criando·se problemas que se mos a menos doe um ano das eleiçõesa8Tavam dia após dia, quando pode. Então que os pseUdo salvadores d~ríamos ter apenas uma casa leA'isla. Pátria se candidatem, ponham-se emtlva, que sel'la a Câmara dos Depu. contato com o po,"o, manifestem seústados? programas, e _aqui lla Câmal'a ê no

O Sr Campos vergal - V. Exm me, Senado podel'ao fnzer vnlel' seus gran-permite um a.parte? des dotés, 08 seus engenhos a. sua

O SR. AURELIO VIANNA - Na arte_ marav:llhol:apara "Salval'" nprópria Inglaterra•. q\\lll a eficiência Naçao. • ,.qual a ..utilidade da -Câmara Alta? O povo precisa saber que em Um

Esta se mantem quase que exclus!· PaÍ.'l sem. Parlnmento não pode ha.vervamente pela tradição, liberdade. Somente os Estados infe.

Tem o aparte o nobre Deputado riores. prAticamente selvao'eltS,· nãocampos vel'gal. têm Pro'lame ti ê "

O Sr. C(lmpos, Vergal _ Nobre n o, po s ste é o pulmãoDeputado, coDBtituinte de 1946, tive, ~~~~b~~à~~a~ea~t~. povo pode respirarnaquela oCllaiíi.o, a. corag'em -pois' O SR. AURt!:LIO VIANNA _ n:zla.quase apanhei, aqut - de apl'e.sentm' eu. de outra feita. qU'ln<\o da. cI.i;;~

(1.·,:8eoo :}~(ç~~-f~jrl!o;~~.' ,,:.} :0J)iA'RIO'O'P:C'cNC~ES~ON/l;CIONAL::(SÊlção.l) Outubro de 1957, "!Lt~"~,~.•~,, I,~E<.":::,._,;,,,, a:~ ~:,,,,~',35~JC42.?, ,','~:~:',,-::' ':', ' :" "','-. ' " _.,' ,. i!!LZ

~~ã~~do,Orç.1~~~j.,~\l,,;:,~:·\I!lÍJ.:la~l,ta'I;,lCmi 06 lidexesp!'eselltes chegando ,Neiíu V. Exa. a l'ealidade de que Ip1·OVo.r Que Vi Ex. lLnão tem razão,mClli;vl;.AA+il''''j:;:II.~I~:d.e,Uellll.r.rna40'li,cawli·.oePl1tadoepergu"tantlo: atlnal,aCàrilm'a muítase muítasvêzes V01a Iporque a maioria. dos ataq.ues à m.o.­éU.l.,s1JJ.':'.".ei:e.'l"Ci.·.uel.:.lU.. "n~a.:c,?1iso,.rl.t.n.~··I'··.·t:mljue ceve ~Ú.L-.al'1 vot.oeomraou. sem conheeímento de causa é negar- neira.como se veia nesta casa vêm!lo Orç.;?men~o Qo:'~ece~ta.::.·· .. : ,a.faVor2E!l~0, de' acereo com o sea.si mesmo, é negar o seu pr6pJ;~0 sendo 'feitos pelo Partido de V. Ex,aM~rmava, tambem,·, "que BÓ.eXÍii~ .,pe11saDlcnto ClC um colega qucestú .t'a,rt.à~, é negar a voz -dos seus pro- Sr. Presidente, aqui está êste orça-

Imprensa UVl'el1CIlPciSCll,ondeé. mau- por all,oDep;Jtnd:>c;':;: "est, u fi ta- prros.. lídrres. . mente .cio Minl.stério da Justiça. Quemt;üo,) o rdi·'amt:n'o,· ll'S'ouple:1amCll-.. \001"', ou; às \{.~es, "estcu contra.", O Sr. Mário Guimarães - V. Exa, conhece êsse orcamento a fundo? sót~ de nc~rCo com V, Ex~" nesse Em outras ccaziões, gr;ta "NC;:;", Um está f:l:U2ndo uma tremenda conrusão , hoíe distribuil'a1il os avulsos, mui tcspente. ~as a ;l11pren:.a exíste tam- D2putacJo interroga: "NáO?"E êle re- V, E}:::. se retere aos votes dados na dos quais não chegam às 'mães dosbem oara crtttcsr nC5S,:S êrrOll.por- .~fica· "Sim". C"llUSUi,O•. no momenta em que o as- srs, Deputados. O êrro vem de mui-Clt'e. t8te17·.{)Sem B!Jund~_ncia. . . Entio,. a ec,sa '·o~apcr.s~ll1do que .sunto esta sendo votado no plenário. to longe. '

O Sr. Campos V'"rg~l -. E. a IIll- .não écbservaca pelo p.,v,,? Sá,o vinte Eu estoy aludindo a'JS votos dados na O Sr. Má,'lo Guimarães- Veja Vos-prensa tsmbénv não (;5 tem em aeun- ou ·tdnt:lop.es..o~s, .ncsie lado, e. vinte comissão, no momento em, que o a~- sa E:<celência. No momento em qued~,r.c:a?- . cu tI'!;) ta, no outro, estranhas à. vida. sunts e votndo naCorr:.S:S,ão. Naolv. Ex.a ocupa a tribuna para dis­. 08=1. AUR1l:LIO VIANNA - certot paríamentar, mas que se interessam me estcu reíeríndo o fato cítadopor ruur .c orçamento - e V,Ex,a íalou

O Sr. G(('r:lP;S vc.gal- Diz2mcs J,l{!\:> Parlsmsnro, cve dirão, nos seus V, E):a. e que pode ter ocorrídc. pouco sõbre isSo -a. comíssão deEvaLt::'eJll''<; (lue "q~cw não t~ver pe- sínd.catcs, na,~ W:lS cídadea-do ínte- O SR. PRESIDE'f'E - Levo ao co- Orçamento está com trInta e tantosc:".do atire a ;:rim~'lra pedra' '" nor, na províncía - e o que dizem nhccímcnto do orador que está csgo- 51's. Deputados analisando emenda

O SR AUru:LTOV1."-=:NA - Mas se rQrcctllz em l::r;;grcs.::§o ,eOlnétrl- tado o tempo de que díspunha , por emenda.se tCIi·,Úremns no pé da letra a llçC.o ca e se espalha r,or têda parte - O SR. AUr:.~LIOV1ANNA - Pedi- O O::C'l., AURÉLIO VIANNAe. angélica. e a.áo a h'U:U:l1}~·;iade est;- ccnio c:s:am.;s di,cu~ind~ e v~t;ln(J.8 a ril!- a V, Exa. a prorrogaçâo, por 15 Que tsm isso de mais? E eu estou1')30 calada. ~:le:lcIc~a, q".lwae muna, scrte ce 11m, CC:!S cu tres Es.ad8s da I mínutos, do meu tempo, na forma re- condenando aquela Comissão?porque n~:J há ~uem L:i"o tenha pe- F~dH:l'~áo e C:a própria democracia gimental, O Sr. Mário Guimarães....., Isso pro­C·::H;O. C~!,~:['üt:nt:mcnte, n.nguémpn- brasileira. O SR, FRES~DENTE - Pelv Re- va que nas comíssôestcdos os assun-dc"b a~i;';-:r'a pl"me~ra pecra , O Sr. Már;oGi(;ii/.CZ;'éies - Com a gímento•. tratando-se de matéria 01'- tos estão sendo estudados.

O i;i;, ccmo:e V::-!1'.11 - Seria pre- devida vênía, c;ti,:;r,) ponderar que Vos- çame:ltirl:t, é il~1pl'o:'l'ocr:ívcl o temp;>. O EI~. AURÉLIO VIANNAfo:mvel ('ue a Ill!Tllr:.nidacle f:casse C;l- m Excelência está5endo profunda- O SR, A'URJ::LIO VIANNA - Vou Elide o argumento que estamosaprc-lt.da, CjueC:a e n1U:'a a fazer as lCiU-j mcnre inju~to cem cs seus c:>l;;gas, terminar. . sentando de que a câmara vota mui-cums que. r.stá cGme'cndo. O qi'.e O :::iR, A'UR~L~O YIAlmA - Falo O:'~' nubre Deput~do Mal'Ío Gui- tas vêzes ignorando ° QUe Se passafaítH ao hOI'IE'll1 eu:: pou,o::o m::;s de. 3111 tc::c, F~~o e:~::e:oes e ml,;itas. maraes. l'ennem-se cmco ou seis Co- nas Comissões?e;Pil;t'J pú 1õ1ico, de b'm E2nso. O 11:)-1 O Sr. Mário G1limarjes - V. Exa. l11lSSões. Só uma. de:las trata de um O Sr. Aliomar Baleeiro _ Perm~te~elTI p,,,:;';~a npre!1r.~l a ~el .n:enos·1 cial'lÍ a imprcS3l.?, a que~ ler o seu assunto especifico. AS out~'as não .~o- um aparte?juIz d0S cutros e a ~8.r ma:s Jl1lZ de d,c:urso, o~ OUV1~:O atl'rt\'es do. rádio, mam. c.,onheC1I11ent:> d::Cjue,a matélla. O EI:1.. AUIDtLIO VIANNAsi n,e:~mo. (,..le as C(ll~:.'.S ocorrem. na Camal'a, AdemaiS se o argumen_to de, V. Exa; Pois não. nobre D-e~·..l<tado AJiomnr

O SR. AORtL:O l,n:t-.r~J\ -:- Se a I c:cmo V. Exa. as e"tá d~screve:)do, proceàess~, por que razao tena o Par- IBaleeiro.Impr€l's~., o R:.diú. e n6,.; Cl'it:Cl:SS:~~.CC I"~~11d:>. na., re:llid:~cie,.·iss,O 11[:,0 se ve- lamento vota~o sexta-feira contr~ ~. i O Sr. Aliomar Baleeiro - Realmcn­_. falo em tese - numa 1JngU:l'i .;n l'l~IC~. A Camal'~\. e ~on:;t.:tufda ue CJ-/ parecer favoravel de uma Comlss.~o. 'I te,V. Ex." me atribui uma exprttssú.oma::; el()va~a, sc:'i:t J 1::!~?J. 9a"l\ jmlSõüC's, . As Com~r.scs::; sao compostas Pcr que, .sendo SI par~cer da ~onlls-que manifestei aqui. Inúmeras vêzes,ql1al rumcr.c'.'€;l'i::: pelos erres pra'.lc.a- Ce D~putades, 'redes 0S Partidos tâm ~ão 1'avoravel. fOi rcjeh:ldo nesce ple- I a .C<1mara vota s2mcensclêneia do(lc~ Lodls c:ncol'l'enca pam I) apcr- reprc.,entação n::.~.sas Comissões. Tô- náric? _ Que está vot:\11do.fei~Cgme:;t:> das ins~i~u'ç.ses: IEE? 5;-1' C:as ~s .m.stér~as süb:roet:das a voto O Sr. Mário Gui!ltarães - Eu.n~o • O ElR. AURl1:LIO. VIANNAria o certo. ~.:l~S V. ~x::.,?lLO 8V)~,va \10, plenar.!:> S:1,1 ,alltCrlOl-mentc estu·· declal'ci que o p.arec:e~ da Comls~ao Estáaclui em ~eu discurso.um 50 país st!i::des~nVO~"'lCO e~ q"e Id2(.i:1S neSSES o~:::~os r-elos rep:'es':D- teria de ser ob::lgatOl'l:1mente _ apr~- O 51'. Allomar Baleeiro - As vêzes,dc~ta.. lU'a tremenda. 11":0 Slll'P::~ {'s t!,r",tcs dos .~~rt~dcs. ~!O I'e('!nto, cs vado pelo plen~l'lo, porque ent:;,o nao também, as G:missões não estão comli' ncues m:ü:; dEsconcclt:'ll1';CS, l1::o(J se lldc:es pa!'tlaar:os est<:,o presentes a .havc:rw, ncce:;sldade de vct~ç::o n:> número suficiente porque alrrunsa'~ l' ~n' ns fe:';d~s qce )'P.o p~dem sér I tiJcio.s as vctnçê2~. Pelo menos o meu pl~l1ário; bastal'ia que a Ccmlssao de- Deputados se rctil:ar:1m ou 'r'c~'que

I" .- • ,< to :lra cu'ro I n t·, U" a d' d t . 'd' '" .-pensada:, de um nv,mcn l? ' .c·. L ar.1Eio n ..c•. el::a e cra9U:l, por Cl lsse. '. ._ precisaram, ou por esperarem muitoe cuias cicatli"':es fic:1111 ate que t:er- CCaSlf.O da vOlaçao ela matena da O SR. A'ú"R:f:LIO VIANNA - En.ao pel:l-hora do inicio dos trabalhosmm: a !"ida do 1:on:em. _ _ Ordem do Dia: ;.11:1 C;;{j~ seus Vice·Ll- V. E::a, es~i. comil=;0! _ marcado para as 15.30,mas que s~

Ora. n:Jl:l'e Deputado, nao tememos d:res p:1r:;. one~t8.r. os seus celcgas. O Sr. Mano G1~m~aracs - Afirmei. reune às 16.0'0 ou às l6,Sv, De modoa imprensa, nem a in1prensa uos.:~?'C E essa ol'lez:taçao c. em regra, ado- sim, que 'as Comlssoes e OS partidos que alg'uns cn:JSadcs de eSDerar. comoa nós. Há neces;ictade. da ,c:ex 1:stel;- tada de ac~'do como voto dosl:e- estudam cS aesuntos. tem acontecido comigo sâem. Comocia da e:ástêr_cia C8lY.Cmltant'c ual p:-cscntantes do PJ.r~ido nas CJm~s- O :::11. AUR:t:LIO VIANNA uss:naram o livro depr~sença compu-rmr;rensa e do p~.rl:l!T'en~~, com, a sues pel'm:tnentcs, da CUsa. A<;,reàlto O qcl;ut.ado Adauto .cardoso C~l~t~ vez tam seu nome como tendo voi.ado.(ll'it'ca abcrta fOnca e 11';;1 e, caDa Qt!C o mesmoocoll'a c(;m relaçao aos aqUl cec,::r:'ou cue 1m votos dad~s nas :\lc"uei i:;zo anui e fui con'rad'tadoquai .~'esP8nde11d:> pelas !njÚr~8S e c~; rc?~:escn~3l1tes "d.os ,dem~!s . partidos ccmissões, que n~o rc;:;,resentam real- pe!~ nuh;e •J5ep,utado sr,' O!iy~iralúnias que pCT'.'en.Ul':'t e..pJ.Il1~. O q, nes.a C..sa, Pultnn.o, l,mguém, aOi mente c voto d~s D.:.utados. B:-lto, Ilustre PreSIdente da Ccmlssãoestá f:lHal1co é mais senSO de reSpGl'~ que eu sa!b~.. vaca sem c~nhecer a Não é vel'dad~, Deputado :\dauto de Justiça, Entretanto. o fato se dó.,sabilidade, não ape:: as no seito,l' '~_ matí':r~a. El~~1~1, todos ,9: Deputados Cardos<J? .S: ,Ex, ~eena_ ql:t~_SJm, Eu p_~ó;Jrio vi, eom grand" espanto;-impren<a, m~.s no seter. ~dm.l1lstlâ- s~' plOr:ur..cl~n.. de ~,c,Oldo com a . O sr, 1VfaJZO

aÇ7uzmaraes _ O qU~ que flgu~ava no "quorum" com.o ten-

-tivc, no s.et:Jr parlameut(ll, _nas ~a o.lIentaçao do seu. pal,lqo, e o .par- dlsse a V. Ex. e que os p:u:tldcs es do votado C2r:as coisas que coml)atomal'as de Vereadores. rtas AS-':e~ble s t:do fol"l1;a essa onentnÇliJ atraves do tudam os a~sul1tC'5 submetidos à ~â- ele cabdo em pé: Ago(Jra, a culpn dissoLegislativas, nc~ta CRsa:: 11;0 snac'l~~ estlldo _aos ~eu~ representantes nas I mara at~'a\~es de s~us ~ep~esentan.es cabe, t~!!:!o qu,e d:zcr !zancamente,E' melhor ulroa. dem8c.ac,a ;l11pe

o_Ccmlssocs 'recn,cas. nas COmlss02s. Ag~la, ha C,·50S excep- nos lideres, ...

feita como <a n0ssa, ~GI:que d,e_a ~r- O SR, AURÉLIO VIANNA _ No- çionais. como em toda ~ r~~r!l' em q~e O S~:, AURÉLIO VIANNAdemusI~Rrtll' para o.l~a maIs. p i- bre Deputado estou f~iicissimo C0111 esses pareceres, das C_ml~soe,s uao Exatamente.feita, a cail'l1:os, nov:1m'.!lt~ n~~:d~<;. o ouvir o apàrte de V. Exa., mas mereceu: acoJl:llda. ~o plenâno. I;;t~ O Sr, Aliomar Baleeiro-:- .:.p~rquetad\ira. num regm.'e de ~,l,blOS ~ , Vos- V. Ex.'l.. não está contra minI. Sabe constitm exeerao" pOlque,.de m?~~ "e

éuma Câmara deve uma dm~çao como

Estc:u p!~na!Il~nte, ~'2 aCOld~~trtuiçl:O. contra quem está se manifestando? ral,. o estudo felt?~.pela COml&aO Qualq~er ,coisa no mlltl:lo, O !-!õpr5:\ Exce;enela. e cte:.endgiadkse várias Centro. o seu próprio lider, .0. Depu- adotadg peloA~~iL~~ VIANNA c1eyena fIcar pregado n~ plenál'lo d~mais c:ue os home.-~, erros pass3m tado C3.rlos Lacerda, contra o Depu- O O SR, .t d D utado Adauto prmcípio ao fIm d.a sessao, o q1J€, seI,vêzcs quc pelos nos_OS d spl'ezal' o tado Alloll1ar Baleeiro. uço ° apal' e o ep . ' é mUlto desagl'adavel, muito penoso,cs homEnS do povo n e 'á l' '.. Cardoso. muito enfadonho Já fui lider dc>Parlamento, ~uando não a ..o~! e- ~s ~ Sr. Mci.,":n G,uimarries - Custo . .0. Sr. Adauto Ca:d.oso - Não é,. sem uma "Câmara Mirim" de uma Câ~QU3ndo anallso oS'meu~ ell'O. 01' o mUlto fi aCledltal que oDeputa~o duvl~a, ,uma diveIgencla , de ordem mara Estadual, e P(SSO declarar auc,erros daquel-es que cC'mpoem ç c ~e Carla;; Lacerd!l pense ,de manelrll: dl- parhdál'~ com o meu emll-:ente cole- apesar de ser o trabalho na provi:icialegi.slativo brasileir~, quan~()~ digo q _ feren,e da, :runha, pOiS. o que aÍlrmo g~ e amigo, Deputa~o MáriO GuiD1a~ multo menor, é também esm'lgador.(}sp~rtidos no BraSll -:- e lD_luo ta~ 1é a expressa0 da verdade, Entretan- raes, mas um depolm~nto de quem O SIR. AUP.1:LIO VIANNAbém o meu - têm. sldq gl'andemen ; Ito, se por~entul'a o ~el,mtado Carlos tem pouco tempo de VIda parlamen- E'exatIJ.responsáveis pela sltueçao em queJn.?~ Lacerda dlSse o contrarIo do que de_ tal', como eu. c~nfirmo o que o ora- O Sr. AZiollUlr Baleceiro _ Os Li­encontramos - pcrqu,e, seg~~do o~~' claro, est'Ju re~lm,ente em desacOrdo der refere da tl'lbuna, MUItas vê~s, deres primam geralmentl' pela aU5ên­Mangabeira: são ,maIS pm_tl\l~~irc:no com Sua Excclencla. . o plel1ári~ ~ota com baSe ~m parecer~s ela. A Câmara está numa situação talprl:priamente partld?,~ ~,..nao s ar- O SR. AURÊUO VIANNA _ No- das Coml'ssoes, ~nde, não raro, o nu- que não espa,nta Llue o r:;·eputncloque devel'iamos anlqUlla-l~s. ~ia~ças bre Deputado, o Deputado Cal'l'cs La- mero é ~nSegUlcJo a~raVés d~ I~in~ sem orientac;,ão. E' nO:'lr.al q11e otidos c'~Vf'm crescer .como ~t~a 1'0- cerda declarou, e não uma vez ape- dos, cont UoS que v m apan m as IDeputa,d,a. nao teildo. podido estudarcrescem', m:!:s atraves ~e d<:\e-s "erda~ nas. que nas Comissões, muitas vêzes, assmaturas. . d'etennll1~do ~s$unte;:. procure. o Lld~l'dtlt'va, prf'C1SamOS fazer 7 e exata do os votos são tomados sem que os O SR. AURÉLIO VIANNA para uma OTlentaçao. As vezesnao<l'.irDSp:.'lrtl~~s, na aceTl~o . uantas Deputados tenham conlleeimento do Exatamente. se encontra.l!c1er nenhum de Partido., ~rrno. VerIfIqUe Yt Ed~' u~ • par- que se vota nesta Casa. Vejamos t'ste O sr. Mário Guimarães - Não é: O Sr, .:-rarzo Gllimarcies A UDNcritic8s fnz~m rc~l,s.as 'o al.tido. e discurso do Deputaclo carlos Lacerda tanto assim. Eu pelo menos digo a Inunca delx~u de t~r. .'tido a rca:lst~s ,~t~~Utl'o" Pn o se:1ti- quando S, Exa. 1'ecl::mlava porque um V. EX,a qU€ nunca as?lnei um pare<:er i . O Sr. Ah01l1ar Baleel~O .~' ve:-~rtomo a p.al::vl3. leflcism a realidade. voto foi dado nas Comissões, tendo sem' assistir à reunião. ' nade. que os da UD.N sao mal~. (1.3.<;1-do c\e'Pl'ecw.tlVo, quan o, nnõo -e cstâ para ali envi»do a MeSa uma papele- O EIR. AURÉLIO VIANNA ,duo.~. porém, às vezes, nem mC'::11lC>o que se c,::~crva ~}t1~'l d"m~cl'a~ia, ta com os seguintes dizeres: voto do V. Ex." fale por sI. Pl'Ol11r-to a ~Tossa fi 'UDN t.c;n. líder quo sonhera o as­11'varzl0 n'Ulc<l ~ S~.IO 'tantc do que lidei' da Maieria t~l; voto do Ifder Exc~lência . alinhar oportunarr::nte, I' snnta. Pcnem cst~r r>qUl e vobr. P01~ql 11" é muito m.a~<; lmpor da Minoria, tal; voto do lider da Opo- porque não tE'nho mais tempo hoje, os aue a comi.!;são tal diz que apro'ia",12:; llCssas amblçocs.. sição, t.'1.l, S!!111 que êste tive~se se ma- depoimentos d,e ccmpanhell'os seus de Um I .0mNl+n. Não h:í. n~.s~e. r.~:ncm

O a S1' Depu'''do p~deria V. Ex,a. nifestado. Po!:so até acrescental' que partid.a sôbre as votações nas Cc.mis- nenhum p~rlnmcJ1to dn JU11nc1o (."n':.-Jta~' 'de ~c{'rdo ':" ~ sei que r:á,o - o, Deputado Aliomar Br1leeil'o fêz cri- sões e Cl10 ple~ál'io. Desc.ie;: qUe V Ex!' t.a,d" que r:('I~-a ~cn!,erel' t-:>::!os os p:'o~

e . se d;sclltir 11cSt p ?l-enarlo o tlcas tremendas à manel1'a como nes- não venha dJ7,er, nml1nhn. q'lI' estou1e,n.s rom pn11 h . noa há,~~d~ probi~mada intervenção fe- ta Ca;",a nos comportamos na hOl'a. das eistemàtknmente contra &cn Fa:-t,ido. I O, EI~, AURf;LIO VIANNA -'(leral J1Um Estado <Xllll a; Casa desel'- votaçoes.. Vou a1Jcnus rac;por.der a V. Ex.!' c (Perfeito, •

==--~._~.-

õrARio· DÓ CONCRESS(fNACIONÁC··· '(~õçãoW'______ w:::= .. :::e::::=:: ... XCL:== :xx_.s .. _"_, __ .' I ··.i

81;01h'." __""

o Sr. Aliomaar Beleelro - DUvl.do regular, ó que comprova a tese do ] sagem encamlnhadorll.do.Orç:.mento, mer.\JS, Não há nada maia impor­uue um deputado possa conhece:' to- Deputado Allomal'Baleeir~. E' uma se restrmge, só esó, à matér.a daRe- tante, maís precipuo, mais funda­dos 05 projetos que entram na ordem trlsooza que esta Cúmara, se venl.la celta e da Despesa, Sel11 que s~ ex- mental pnrn a vida elo pais do que a.d,' dia. Nem que deixe de comer, de pronuncíando sõbre uma proposíçâo ponham os fins aos quais Soe destinam V'~tação do orcnmentc. Que é do'dd'mlre passe a transportar-se por votada irregularmente. (Multo bem; aquêles-meioe, o Imposto em si mes- LIdel' cta ~raicria?ondas hertzianas, êle conseguírá do- 1/luito bem). mo. fi, despesa em si me~ma. ~üo O Sr. Vie:l'a de MeTo - Estou aqui,mina:' ti massa de coisas que passa Durante ri discurso do Sr. Au- meios para at.lngir determinados fins .1 Up lo C2 V. Ex,".nes Comissões. Cada um tem de !l- rélio Vianna, o Sr. Uliss:!s Gui-. - culturaís. dp defesa ~aCiOl?~I~. me- O SR, ALIO:':!AR I?,.:\.LEEIRO -rmtar-se ' a um setor. multo restrito, 11larães, Presidente, deixa a ca- tas de 50 ancs. em 5, p:l1.ta-av.o~~, p..- V, gxl' deveria estar pi.'esente para.,;;~ CJL;b~r estar a par do que se passa üeira da presidênc!cl. que é ocupa. lítíca imperi.allstl'a ou. ~.a.o Imperla lls- ouvir as criticas tremendas aqui reí-nas várias comíssões. E' necessárlc, d . pelo sr. RC1elta Lou7'es, 3.° Se- ta, construçao t.:e, Brnsílía, t;t~. Aqui las. h:\ pouco, p"Jl'um de seus lide-entretanto, o trabalho do Iíder , ~5te c~etcirio ' os Deputados rccecem as notícias com 1·ad09. .é quem informa, etc, Há .projetcs,às' as mesmas surpresas do l10mem da Creín que V, Ex,'! já. conhece ml-vêzes de suma gravidade que têm um O SR. PRl:SIDENTE: rua. 'Umbelo dla, ouve falar que nha opinião, mas vou repeti-lu, por-lla:r,,~el' de cuatro linhas, Aquilo nã~ compraram um porta-aviões de 41}0 que desejo sinceramente n V, I!:r..6

orientam coisa. alguma. Se V. Ex. Nüo·havendo mais oradores inseri- milhões d? cruzeiros é que são neces- uma perfcrlilance digna. da sua in-quiser, posso l'ecol'er aos meus arquí- toa, declaro encerrada a díacussão c sáríos mais 250 milhões para aquísí- te1i9;ência, da sua capacldade de tca­vos e trazer inúmeros exemplos de adiada a votação. ção dessa aeronave, compra de se-' balho, e, sobretudo, digna da nossa.assuntes da mais elevada rmportãn- Discussão únicCL do Projeto nú· gunda mão, em estado talvez bem pre- te~asr, Vieira de Melo _ Muito O'1Jri-clana,cional que f·eram obje:o de su- ,nero 2. aZO-A, ele 19ó7, Anexo 4 - cárío: • t 'márlos pareceres, de oito e de~ linhas Poder Executivo, Sllbanexo 4,16 _ Não se consulta fi. Naça·O, a. raves gac'.,:> a V, EX.",que não orlentaram ntnguem. O .Ministério dCL JustiÇCL e Negócios de seus representantes, SÔJre se,. el;\. O SR. ALIOMlIR EALEEIP.o .-Pep\.lt", do 1" e fica em jejum, ecmo . ti R 't deseja ou não comprar p::n'ta.avloes, Ac11C1 Que o·pU!Jel elo Lid·er da Malo-.. " tntenoree, Que es ma" ecez a.... .. di' é m n e sua ltronaest.•ava antes, 1"0 na-o exc,lui que ou- Ui·' Na I.egisloturn passada, um b~lo a, rUI per a ecer na ...c 1)0 <M.o.'•., -' "" e fiXa a Despesa da n CLO 1Jltra.. con h ndo no duro rojeto !;Irt " ~ ~ p " " ec eres e alguns dISCursos :le.- • d 1958 soubemos que o Ministro havia com- a mpannanco, ' P. P.~ ... o exercício financeIro e ; com _v d j <:' ·i t ~o nâ é nada[am ex..celentes·, algunstraba.lhos sao ã d O pra do 400 milhões de cruzeiros e pro eto. ",e que a are." ao ....

d "'arecer da C01Iliss lO e rçamen- v I t ó d I d' I AI't s de V T:Jv a ch-nr1·nc'.n ol.6.\'eis, mui-cll projetos fOl'u,m a - .' . 'õ n"iões a jato tipo abso e o, S epo s agra ave, .•e . l!.h, ~o" ,". - to e Fiscalizaçáo Finance!ra so re ... U I' t b"lh é enfarniràvelmente estudadoliof por tOClo3 os d subs teve a Câmara noticia disso. 111 (Isse mesmo que o ra.. o -"J,artidcs. Lembro-me - e cito um par,- as emenclas, com emen

b as d - Deputado amigo do Ministro, veio dal' <lonho, Já o fiz na órbita muito l1mi-" b 'h tltutivas, emendas e su emen as. li - ' d t"al' ue l'avla tada d9- Câmara Estadual e sei quetid-o ac1ver:>Í\rio - de um tra a. o c.ao Relator _ Sr. AI:ysio de Cas(.ro, Iel:p caçoes e emons •• q ,. .Pe.putado EclBon Passos acêrca do' cOl1Veniência naquela medida. é enervante acompanhar projeto por:Pi:l1lo;. Rodoviário Nacional. Recordo O SR, ALIOMAR BALEEIRO: ~. assim. projeto, com tôdas as diflculda.des,,também o pal'ecer do 81'. D~putado . Ol'a a constituiçã'o diz Que os Mi- . com todos os pel'calços a (Iue ·um Li-Oí;cal' Corrêa, sôbl'e a que.stao da. Sr, Presidente, peço a. palavra pela nistl'oS podem. comp::n'ecer 'perante a der está sujeito, dadaS ns pr6pl'1a.sadoção. Como êsse, há inúmeros. trilo- ol·dem. Câ.mara quando quiser, podem pedir divergências internas nO. bancada.~alhos bons. Há outl'OS, porém, aetes- O SR'. PRESIDENTE: ao presidente da câ;,mar~ que lhes Não é nada que se p()ssasube$timair,'1"/ e hol'a e deveraO \'lr tôdas as mas é necessfu'io que seja feito, Re-tâlFeis • marqu ,.' ,

o' ·S~. _o\URl1:LIO VIA:S:S.~ - Tem a. palavra o nobre Deputado. \'êzes que são cI1amt',dos. J"?i.s bem, fl1ta n<lSSO o LideI' da Maiona: O1 , °rtes noir.'es Depu- jamais aqui apal'ece um Mlr.1.St:O es- GoVêl'OO dispõe nesta casa, dizia eu,

,Agraee(;~nao os ap.. '. " .. .0... SR, ALIOMAR BALEEIRO: iftnta' neh..... ente, para def,enci'l!.r, a, nll_ aind.a l1á ~oueo, de maciça, de s.Ubs,-rtudos Aliomal' :Baleeiro e Aaauto Ca.,- ,..... ~,- 1 flU! ,- d d) S' O. itica da pasta que lhe e cOnflaa3. à tanClal maIoria. Com e a pode a2'<er

dcl;o, quero conc 1': (Sem rtV!sao o ()7'~ or . - ,~n,~' inteligência, à nl'obidade, fi compe. oli não fazer passal' os pl'ojet.os. N~Na semana passada, não estando Pl'csidentc, achoOpOt.t,~nas as ;.ltlcêa~ tência: OS MinlStl'os tr':>Call1 büheti- é Que deseje, 11001'e Lider da Ma.1or!a.,

:presentes nem o lider nem ~o ,V:~e- do ~obl'e DePu~adc:. P""'" Alagôa~, a~ r 1111OS· com a câmara, Os lide=es t.~m- uma Câmara encabr~staàa _ per­:Líd~l' da :\ialol'in, um. Depu"ano '.~- ca ao método ae r.aba.hNo_(,Lue se 'idem bém nado explicam à casa. A d:re-I d5e-me se a palavra nao é parlamen-vautou·se e deu um ",c.to na o.11a.l- adotando neota Ca.sa ao sou a-" t d t . 1 da dOnUnaA""le de LideI' da Maioria. E·o ?:es1.-· l' ~, .' Câmaras nem çfvo de nossos trabalhes, por paI' e. ,ai al'.- uma Call1al'a atre a, ­lU.. , d que es que ~ex.gem oas, , "" maio11a governamental, é. t1ito pl',eCaIlll Ida .e sub-5?gada pOl' um poder EXe·dente acolheu o vot~ dêsse DeP.llta o, de qualo.ue. 0t:tra.a.thidaae .htunall", que chovem os vetos sobre os pro- cutwo, NaO, Penso qUl'l o dono d,1)que, l'epito, não é llder nem V.ce-Li- grau de perfe~çr.o mcompatlvel com jetos. . ' ! negócio é o povo, e seus representan­der c1aMaloria, como se êle a repTe- a pl'óprm. r~alldade, .. d Se o poder Executivo dispõe de ma- tes.sáo os parlamentares sno os par-sentasse. Dclarou-se contra o parecer Acho, porem, que as Câ.~a,a.s .evem ciça de enorme mal,oria que lhe per- lamentm·es.da Comissãoo -qu~ el'a favorável - faze:: o melhor ~o seu e.sf,ô.ç~. pala q~e m~ta fazer aprovar ou rejeitar pro- O GOvêrno, se goza da apoio da.e :l. l11atél'ia foi dada como rejeitada haja. alto rendimento CIO ..,bor ae posições não eleve permitir, tolerar maioria parlamentar, deve :fazer oaJ~lo plcnário, pelo ~oto de ~. Depu- seu.s membros. Não ~oI; pode::pos n.u- que os pl'Ojetos cheguem a se utérmi- que a maicria exp:'ime como sendo'to,do, repito, que nao .era Llaer nem di: nem pOdem~ ifud~r a Na~r.o, ~í::- 110 para depois vetá-los, con.gestio- a "ontade da N:<çã·o. Os S!-'. Jusce­Vlce-Lider tia. maiol'1a, A(lO~lteceu ma.ncio ser, o~et~o fe t,ra'b;a.ho nesta nanC'.o o serviço do :parlamento, pl'{l- lina. Kubitsc,hek é 1.1.'11 pr€sldente d,()aqui 11a Câmara. dos Depuoto,·ê1oa. DeIS- Casa,~ malS neseJáve., ç ma1S foecU~do, vocand.o despesas e d-esmorlll1z::llltio a Pa,ilcO Boclal Democrãtlco, apoiadoofaz~se então a tese do Deputado Má- o mais ordeiro para .atlngir se.us fms. própria. Câma::a, que engole os pr-o- pelo panido Tal, Tal t Tal. S, Ex,IO

• ~\io Guimflrã·es diante 1.13. evid~ncia Agora mesmo, mscutl:l?·ti,s o Olçamen- Jetos que ela propria v,o,toU e, em deve f~zer, como ~bra. de GOvêrno.dos fatos que se sucedem nesta Casa, to e a. Casa est{j, vaZla. Começa, se- cada semana, em cada Qumzena, os a médla das aspll'açõeB, intcrêsses,rlià.rl:u11ente, mas que não devem ser nhor Presidente, Que o Orça~ent9. de· Deputados vêm aqui para tMnar a pl'ojet<Js, metas - para. lUlar palavra.nncti':o de d,esespero. E' motivo pal'a veria ter um método de dlScussac e anular projetos que ~anç:l.ram e o grata a S, E.'I:.o - d<ls part.1aos qU8lUtamlOs, c'aãa "ezmais, Eu, contra votação completamente ãh'€~'s.() do Presid-eme da RepúblicarejeiUlu. o ap,oiam. A pr,oposta de orçamentomim mesmo, pal'a modifLca1'-me para aqui ~tilizado. Em outros pa:ses,. a Seaquêles pr,o.1et'ol:! silo inconstltu-l do Cbefedo Goyêrno, por exempl?,I111C1110:'; e cada um de acõrdo com. a elaboo:ação do Orçamento come.a por donai.." contrários à politica. preten- deve consub8t.anc:ar tõdas e5S~ aspl­sua c.:nsciência. e a sua ConVlc:;ao, a·cu:il0 que chamam, na Inglat,erra, didn. pelo~ GOvêrno, éSte. em te.mpo Irações das fél:rças. políticas que o am­olhando pal'::~ 51 próprio e procurando de' Budget Speecn. - Discurso do 01'- O,pol'tuno, deve esclarecer a opinião pal'nm e l1~e dão ba~.Itlrlir como achar mais eoonven.fente. çamento. O Ministro da Fazenda do OtingTezs.o e evitar sejam tni05 pr'o- p sr, Viezra de Melo - V. Ex." per-

Mas, Sr. Presidente, a verdade é c8mpa:eee ao Parlamento e, então, ex- joetos tl'umitado()s e aprovados. . nute mn aparte?esta Principalment,e no caso da in· I:Ôf: tQtm r. poltiica do Govêrno, por- Tudo isso revela que, em grande O SR: ALIOMAR, BALElEIRO -oterv~nçio l}O meu E!tado não houve que considel'l'lo o Orçamento um ~la:no parte, tem razão c nobre l,?eputado Com mUlto. p'razer.um estu-do circunstanciado. De tr,l de trabalho um p.roj;rama de~overno. por Alagoas, A compravaçao de.st.." O Sr. Vlclra. de Melo. - Antes t1em" do que um dos IiderCiS do C;,ovêl'no, Se o C..ovêrno nada pode reahzar sem verdade, porém, niva exclui que 1nú- mais nada, qUCl'O Cl'el' que V, Ex."o Sl', Deputado Leoberto !:-,~al, apre- despender, é eviuente pcJ." si mesmo lnCf."'s c,?legas se esf~rcem, dando o f?l injusto com os c01npan~il'O:l queISentou urna emenda moolfleandoo quc o Ol'çamoento envolve teOdOlll Ob memor r.e suas enel'g'11'1S, para e..~c1a- tem a. l'l;spoDSabilldade da llderançQ.decreto execut:\'o, pal'qUe êle estava e Inspectoo da açã·o g.overnamental. Ora, reefJ1'. o plellá1'lo, através de seus pro- da Mm·ol'lt'l, pesta Casa. Empl'!me1.roestá errado. Fundamentalmente eI- ciebcie!lo metade élo século pl1l!sado, o nunClamentoe;. I lug~r, Se V .Ex.1\ eompUlSal' all esta­1'ado, E votou cont~a ainrerven~ao Orçamento as~umiu êate aspecto e no Tenho lido excelentes pareceres cie tloStlcas dOS tl'abalh08, pal'lamentares11,,) meu Est:.do 0, nobre de]>, ,Ollvem~ memento em que lIe rom~m. os d-e- diversas comissóes sóbrevá,rios )1'0- no al:'o ele 1956, - e Já. a estL'l n..ltur~:Brl~.c\. p,'esidente na Comlssao de cons- b~tes parlament~re8, o Prlmelro Mi- jetos, C,ontràriame12te, outl'OS paAce- tombem po~so. inVOcar os de 19<17 ­titmção e Justiça. • n~stTo ou ? MinJbtro dQ Tetouro eX- res súo insuficientes, não esclarecem ~, c01:1paIa~UO com oS ,anos al1te-

O Sr, Fro.ta A(}uiar - E .'J?a.a que P?e a.s l'az~e.s .pelas qualS pe:J.e à Na- a matéria e, à.2vêzes, contêm graves 110Ie!\ ae atlVidadB:~ pmlamentares.110u~'es~,e num~ro nas COmLSsões foI çao o SaCl'IíiC10 enOrme daq:ueles tr..1- er,r.onins de Direito e de outl'as <."Spe- ::hegari!. - e~ acrcdlto, com s,atistaçãorrt'-::;so qu.e o ~der viesse a ~lenári'o. b'Utos, as repl'(,'8e~t~tes da Naçao clalldades, acêrca do.s Msuntos cJue - õ,C?nc111sa.o de que jamais fi Cá­

O EI:t, AüRÉLIO VIANNA - 'lotam a Receita. pubhca, sabenc'Lo que constituem a. atribuiçã'o especifica à1JS mara lende\\ tanto o sentido de pro-,E' verdade. obra o Govêmo pretende l-eaJizar e ól'goiíos técnicos.. . pol'C!onm' aOPoclcr ~ecuti\'o aquê-

O Sr. Frota Agu!ar - E a emenda quais os objetivo.s a Que :!lTctendeCreionâ.oh:'l'Iter ofensa nem des- I Jes inatrUl11Cnt08 legaIS P01' êle c1ese.[1ão f'li bem e.-.tudada, .' :ttingir, . pI'imor em fazer ê-tltes c'omentários. .lados para. e"ecução do seu plano

O EI?, AURÉLIO VIANNA - Neste Pal'lamento, l1ão Se vê s, vc- Não e.stan'lo.s aqui J)al.'a. elizel' amém cleGovê1'l1o. V. Ex,Iã ao.beque tôd~Pois, lK.br,e D1?put.ado, quer~ di:r.er li Tôni-ea de um só Ministro, não se ouve un.s aos outrOl3. Ao oontráJ'io deve- '.s gl·ande.s mensagens - digo "grl\1l­V. E.,:," que se foi ,"otado il'l'CI'u1a1'- a palavra de um s6 elemento do 00- mos fazel' um pouoo de autoorltiaa. : des'. no- sentido de sua relevânoia em~nem~, V, Ex.1\ deveria ter protestado. vÔl'no, 11em o96(lUe1' de s-eu,s li~eroo, Nã·c é teio. di2!er, ela. tribuna, que hâ! l·elação. no plano dtl nclll1insitraçâoAdmiro-'me que V. Ex .... sendo da para un111. o·riena,tção dos propósltos a O1'1'OS na técmca pM'lamentar: feie - env1ndas no. Oongl'690S0 Nacionaleterna vigilância, não tiv~se tido a que ~ apresenta o ato o1',çam-e.ntál"lo. será permanecer n1\ .situação S(1ln pro. pelo Sr.. JusMlino Kubitscl'lck 101'llm,Vigi!fU1Ci:1. nece"~sàl'ia l1iJ CMO em E' vel'dade qut a mensagem presi- testas, sem reclamações e, robretudc, na sua quase totalidade, a.pro,'tl,das OD;I;",pl'ê~o. . dencial de Orçamento é geralmente' sem nenbum esfôrço para corriS'ir·r. tempiJ útil. poderio. c1tar u. V. lDtt.l\

O SI', Fl'otct AglLiar - Fui contra longa, de dez ou vinte pâginnse que anomalia. I ai! lels de l'eequlUbl'lo o1l9amentãrlo.o. t'menda. Aprescntei prel1mina.l'. traz con~del'açõeo de caráter técnico, Destart~, reputo opcu·tuna a critica I as leIs que proporol~a:ram a pr~­Ve.ln ntP.. . . algumas bem excelentes, redigida. do nO~'e Deputado Aurélio Vlimna,/l'ogaçl\o elo :Banco ~ ~anvol-vll.,;

O ~IR. AUR~IO VIANNA - pelos assessot·cs do Ministl'o ele E.'Jlaelo. Não tiques. Ex.o, todavia, apenas mento EC01'lÔmioo, a l'eformn l1a .!$J,[Admiro-me profundamente tenl1ao que p,reside111 aos negócios do Te- na oritica: faça, também, sua parte./ elo lmpo.~to de COnsUMO da leI c.1e i".iP1'()jcto ido à, Comissão .de Segurança I-lOU1'O Nacional. mas esse debate, que O Govêl'l1o, hoje, e.stã ausente do pô.!lto Ú11ioo sObre oo:n'b~tfveis tl. ktl~'l'aclonnl e slc10 votado sem nfunero lIe exp?c nfl<J.u~las palaVl'asd~ Men- plcn~~o.~.~~~~~._~~~,~~,_~~_~~~._..do 1mpôs~~de.l~~~~:-~é I!1~m;,~u!"\1

o'' --_.,,- ':l.I.~ . ~I Rõ1:'·", r-O ·• -~ ...O li,à~';"/'\J"'1;6~C2" T~r,ç~...fe;r2.'2::.. u ~h.v U ,;v•• \A\· ;..)w, hlt· ........\., J ~u:'·....

.-z;;c __.. _~ ...~. __,."."".'"'.:.,...."""'..-e..."'''''===_~, ,~...._",..4~~.~.:.:.:;':;;;"';:~~;;;:':';::~;;;;;;"';;~~~~:;"~;";;'~;;;;;;";~~3!l!;&ie;;;;;;;';;;;;""",,,,,,,~~;;;;';;';;;";';~":':",,,,,,~.~. . ,

2ll& ... p!'apcslçãoClue aqui do:·m!?m aà I V1~0IS t!,.. enc:.'lrt:;OIl bnt",r-TJi~~lel'o21. nia se poden.t". !equer '\'Islumbrarlldade brasJlel1'a. Creio qUe não 11&;Jer·pr::tIi 'i'r.Z, ainda do ~OV~'I,O cio ...,~, In~.~.s e lU:,•.; l'~,:'J." A ",;tU••l,dD pl.Ó- (tinc:;., qu::lque.r 'pl'ogramaçi'io admí- nuvens lá pelo sul, pelos pampas. ,.'Qhor GCLúlio VrtrJ:s- P;;ZSv cl.ar. pr.o ÚOC.ll;;:lllo OI'c;amentárJo, n a o nístratlva o~ qualquer meta pZl"fel- O I"lR. ALIOMAR BALEEmO _ínelusíve, a tia me~.'u:;~'::s - ti':::.:::.:nl M!:lHta ninguém ~ saber q'JalS as t~mel'!te ,clclmeada, A critica de Vo:,;s Acredito, .seu anc:~.::1::~,to l;np~l~::::l'l::J e ,'à f:-l me.as (lue o Govcrno!1,·~tel1cte e E:':c~lencl, em tese, está perfeita. E o Sr. Vieira de Melo - .. , e mes­

'','0.111 ~:1:t:~ '-on:ld~'.,s. _ou •.se enc:n'l':lll1,. ~.'.~~"':T)lm?-.~~~,. COlU" .a~ .SU!'~.1'''5.\5, que c)u,~n..tE'S de ser Iíder, e.vide?temente, mo que o Ilustre Ministro Márlo Me­aoje scb :;;J:·-"c·n~~:<.,. dn outra C~~:l .I;c r. ,.o,).~,\ M...orla tem tlc.o de j.i tlnl~a", ~ • ncghetti, depols de suo. viagem aos'lo . CJ~"!'.t.'.sso Nac:onal. 1'.gcr:1., V" Ll,~.> ~;1 G~i'm:'J, C:I~l:> a ~~n:lJl'a do O brl. PRE.::>IDENTE - Pedlrla Estndos Unidos, viagem qU0êle de­Ex," snce oue, In~el;2!nen,e, li C~- i pcrta-av.ao, CC~110 .cs ~JO m..].lC::.s ~ílS- Iícença ao orador e ao aparteante cíarou outro dia, num rápido encon­mara r'~s Denm~cl::s pade:'e d<-' al- ites com a Uql11S::;UO~ etC av.ces a .;ato pai a comunl~il~' à Casa q~~, tratan- tro, serín sido proveitosa, está C:.1,­~U.J1S "":'05 d:.'. ,c.:::miJ'-lL?,n·:e.n.t.o .. que ·.1 etc ,.8e•. o ~lC;)1'Z De.:j:~.t~a.'0

0se d~r" ao ~?-.!:e d~ mil~~ltl orç!lme~~(Ir:~ e, P?r- pac1tndo a contínuar a prestar no

i 'i, são crôníncs na sua eXlõt\;n~H\. A mcômodo C',~ ler o nrçamento ,nc. te-I tanto. em r~",.me !le urgenc.a, ncn G<wêl'no seus serviços.i1d:;rancu. nas segundas e nas sextas I nmer.cano, que. é qJ"J~lltH coisa ~e prorrogada li: sessao por mais uma O SR, ALIOMAR. BALEEIRO _1eiras, em virtu:!e ch ccctnme d~ ~e I enorn.e, encão vc,á que a. cnd,a scç~o hora. de a~ordo c~m o..RegimPllto. Act'edlt.o, sobretudo depois da nomea­-usensarem cs re'1~'r~cl1tf\ntec; dosIdaquele d~CUI1I~11:0. cal'l'.::sp:mo.em. ci- O Sr. !t!ario GUlmaraes - tPar« cão do Sr, Wolfl':tn lIetzler para o.~rande~ JC;t:,!"Ir~ 1c-c~b~ dG.~ pe:·t() da j'11:3S, i~rol'n:~s, !nu!to Cl:lI'DS !; ~,~n- t!ma qUe;:llo ele,ordem) '- 51'. Fl'csi. IN!C, 'C:1pltal ela RcpúbHca,. S~ ve sempre a: nidos MS objetivos eue o, U01,~1l;0 ,CJente',.J:l~lgUnt:Uia a V. Ex." em que Mns, SI', Presidente. gostaria, emb1'uco.s e,;m cl':!':e c.:) número. Mu'to' tem em v!sta ~~!n;>;ll:tl;traVes daque:a d:SJ;,lCS;vlVO regime,ntal se b:lseou V. outra Ojy.H'tunldade, que o l1(}bl'e e:lifiéJl!11~nte l'l~s~e.s d'o:; l::ô,::!c, a Col- j tlespe.sa, Fiá,na B:bl~oteca da Cn- i El::' para determinar esta prorroga- ilust.re Lfder do OO"êrno fral1eamel1­mura reoEz:lr vcta~;'o, Já fei m:!ima :nl8l'a, p3qUe!:ú1o. VOlUme, nu.dg-,~t, ç';'" te manifestasl'e sua opinião sôbl'e a.~bjeto. de. comb~m.;":\o €n~1'.e,. os, lide-I ClC~~~'~t, .E ~,tf,Ub ~;~ ccm,;~~~o • OoSR. PRESIDENTE -. No lut,. 67, eficácia elo Ministério da Agricultura,'es da Cr,sa, com (1. oo;;)eo:':\: '.nc1'\ e1':> He.b~tt Ih'v·vel. a ~~.~p~,.o dJ .],,;0 a!., " , no nosso Estado, Há verbas C01lside­lideI' da bance.à.a êe V, E~:,", o l1:1'IP:'·eSidido p~lo F.'es.Cle~l,e d;; RBPU' . O Sr. t l~,ra dI! :r.f~lo -. SI': Pl'e- ráve!s. Sse olh:>.rmos as dotações dasb"e Deputado ClIrlcs Lacerda, r, não brie,). Ha:;nl', cp~ l:lSpU'OU varias re· ~!d.el1t~, creIO já esta. satllifelta a repat't'çõ<-'s de Salvaelor, do Instituto• ·1' .. d- v·ot~,,~·os 11'~·es d.as I!\l:·lllas. ta::' o di) Poder Executlv.), nurios dnde do nobr~ Deputada Mi- Agronômico do Leste e de outras

re~ 120":.10 c: ",~ ..."I;;, ....... ~I· ••. . 1 '.' t· ~, 'le'fe'l ~o "'lo 011;01 1''''e A. • d ld· d t~ e '1" 'as l'::IS t';r~'" qua"- t11wl1toao Legls.a IVO, ", ..e.. ,Cl~ I· . a:, S.' no>Sl,m, agra eccnclo uno aes, encon raremos l'cRlmenta

fara c~~~t~~ ~:i~,os ·e".J·~.t~:'''f\l;';- li t~cn:ca de 'fnzl''1' orçall1~ntos que I em meu nome e em 110me do Depu. um caudal apl'eci:ivel de dinheiro.as e o~'~sextl~a.c~tÚni~~ia;· ,,;;:;; dar. éle ~h:lma de pe~/onUln('.e b~ldgcl:, que tad') ~Eol11ar Baleeiro n prorrogação para fomento ria defesa e outros os­

?O~~S(!$à.0"Orc.Ê:m-do-D!:>', 'Ai~dahá I!ivremente. pD?-crlB V,assar. como ,01" c,<Jl1ced1da pela Mesa,pOl:qUanto nos pectos da produ~fi.o vegetal c,u:mi­va~ao ., . l'Lid ela ,"c.ta- J çame:1to illnCl'-'l1al, l,<;to e, o olça- "ai dar Co prazer de ouvI-lo" com o mal. Ag-or:1, quem viaja, c~mo n6s,p;>uc~. tg:~~~ ~ e;~~t'~oJ que ~pr;- m;:nt!> que n:iose l'm;ta a, dar a im- encanto de sempl'e, concluiria. l'àpi- nas estradas,. e está em C~'1tato comr,:ao (1,0 :.u"," AI .., ~ D' pl.'es.~ão frll'ldo objeto da despesa, dumente meu aparte dlzendt~ que as reg-Ióes de produe!io ri.. ·B~I1in,V(i a Interv':,nçao em '~;>,a~s, ~- no ,!;enUdo àa ou:mtidade de ma- untes de ocupar a lldei'an,;a ela Malo~ nã-o tem a impressão de C1U'i! vlv:!, decorre .da ~essj,o desext~:fe,m n. fal~:l terial cu d.. I'C,~!'til)r!O em que v~i ria, <-'111 certa oca!.lião, na discussão que funcione, dI! nue re~Jmente dêde nume.o, hJj.e, "confll111~d;, ":~:::s I~er gasta cU a circunscrição te!'l'l- dr: orc.nmento do Min:sfério da Agri- rtssí.~tência o Ministério dil. Agl'icul.Ull1a_ vez está plov,.do ser m:p{J~.:I•• l, teria!. c:llturn, fiz análise bastant.e n1111U- tura. .a nao SE:!' em C~50S. :xc:p:o~alS, ; e Isto é um volume ele e,~pecifica{(~o, cicoSa da situacão dêsseOrcmnel1to. E' assunto muito interessante pnra~om e~fOl'ç05 ma;s. qp;:- ehI~~:fr:~,a,s, mas lÜO llab!lita ningu~m a sf\ber .ip:na~ ,um. eU tomava,' más sobrp.- vent1Inl'-l':eêst-e, do C1tl~ ~ pJde obtert~tar as se,;;unda~ e a:i ~;.l:;.." , Cl!~S; qual o alvo, qual a meta qUe ,o Go· t~lc;.n típ;co, em relaf)ão a 110ssa po- e r~·n·~ra1' cTês",o Minist~rio, cr-e lmmeiraE",pe;.o, p'~;s, .q~; ~, E.., . ,a.na:;.l: vêrno pretende alcançar atl'ilVeS dn- S:,ao. Creb no particular V, Ex," efetiva, real, Que existem lá edifícios,estala maIs s"'t~fe.~o e ,n;.l\'S Y~n !:uela despesa, O O~'C)amento deye ser m'e..~tarâ no Govêrno e também à que o Orca't~·?l1tO.e~tó. cheio dc verbasqUilo: ,,:er.do ~(1lt~I nà te:ulat.d..d: coisa V:Va t:ue, 112.0, 1'6, os Deputados M:Jioria excelente colaboração, aju- nara n01't,..~ ao;I'íc,a·l~s. es~~las d.(' tl'a_C'S tt~billn{js lC,)sla.iv"s, f::;se () es mos qllalquer ccn~ribu:nte possa ler dt1ndo-na.s, realmente, com SUl'\. crl- t{lri~m·o€tr, é verdade, Agora,a vlsitn.clal'ec:n~ent:> que em ~ hOmen3gem ~'e auebe:'o:-se d:sprcpósltos e lnten· tiea. que, não considero, ai, destru- in. 10011 n80 é a,nimnclora, TambémV, Ex, querO d:l1:. .,1as o «:e~'to e! ç~es do C::ov5:no , tiva, mas construtiva, a l'eforinar nllO tel1h-o. notícia d9;S it1V'~.ti!!'.acõ.es~.ue. se hi ~m go::õrno que .11ao,. ,~em I O Sr, Vieira de 1I1elo - permite. 110SS0 costume na elaboração do 01'- t- f L'

JaZaO o.e quelxa, p~lo menos 11-o.s gltln-" V, TO","?, ' I r.amento, De minha paI'te' devo dizet' 011" E,f\ <-'S&O . a~endo efust.ifleal'iam:d bl dI""''' . o funcioMmento de um 61'gii" impôr.es 'pro emas a. sua ma.ona par-I O SR. ALIOMAR BALEEIRO - Que a receberei com {) maior agra, hnt>e como o Instituto A;ronômic-o dol"mentar, é o atu',l.. Nenhum .grf\n:ie IHá mesmo o hibitod·e se' úizel' um elo, com a maior satisfação, e trans- L-e,~t-e. "ll1stru!,.len.to d·~ tr,'Il::lIt;o p:.r ele p:)-i fl)lheto c~l110 f:sse, com CJ resumo d·o mltir-ei.mesmo aos órf';ãús competen- F;~, PresIdente, .fá é fim de sessão'did.:>. a,.Ca~3:'~ n:,~ l~l recusado,;, .ao! (,rçamellto -:- "~:l:;et for 'citizen", - 1:05 do Govê;'nn os reparos justos qtle ~ llao otlero abusaI' mais crn r.ncJ(Sncia.contt ãno, e:c e fO .•1cc.do ao G0>;;:1110 i em que o c.dadao pode tcr uma .111- V. E~:," esb, fa7,cndo I'l êsse sIstema (reR pmil1ente.,s c.olega.s que estffo ",t'.e-em tempo ue o!l.r;,var as sua~ ",ctsa. 'l1l'es~fto l'árúln ~e tonos os pl~n?s ,~'o ::p:'lcrônico d~ I'l'lbol'r-o"'so (l':ç~mcntá- so('rte.~ n~ 1'ecmto, "'

O SR: ,A!,IO,.AR .BALE!!.!.RO -I' Governo, atraves da sua e~,p:e.s~<IO Li! I.'m que Vl\'emos, E V. Ex" como S .Sr, P~'e:;Jdente, o~I'adcGo aO L1dey da monetária.' t"('~iell, CCJn(') prr;,f-e!'!'.or de fl1~ancas, ,. '! ,l11"J pe:'l11!te o nobre Líder da;:\1aicma, e_ mnn prezado ccntel'J'aneo./ O Sr, Vieira de Melo ..... C:'elo que está r~:11m<-,nte enn~c!tndo n 1111.~ I,r'c- M~j,orla. c:-:l!'te ainda um prn.ieto,

P! t d 1 d - I ~11l'" nllto)' !,;f' l11-e não Pllf"3.nO foi o~ • .'on.l ao com ("1';; aC~l'reu no. p,~- a cl'il;'ca de V, Ex," pro.cc e, l~ao em Ipore o!:n:' C\~l,'1"()~o<'ão Rdequ~da, já <-'x,Df'Tll,lt·Pcc1o ,1'J~'J Cl'is6stomo de Fa~na:-lO -: o Clue p~'Gva ~ excelOl1CJa Il'elação ao atual Ooverno, IT:a,s a cme llaa ::IC'rpdlto oeia s'ncerc consirro "la, !':óhl',~ ~ plabnl'nc.ã,.; orcame-ta':ria',.do~ serv!ços de \r"n,~lYllSS~O d't Co.~[t., t.c.dos 05 que. o al1tBce,del::1~n, Noo.~so. mesmo. (111.'nno. c.l. i.ll qu. f' umn OnO!i.'f:f!.o 1vr t 'V ~.U(RiS?) - e a Infc·rmaçélo que v.ca-: Orçamento n~.o tC'n1 slzn:flCado, pm cleve toeI' r)OO,j·Tl1fiva. flUill1dn c;iz nue .(lUS. 1'!('In atos com o ex-Denutadoba. (le pl'estar-me. , I clualqucr oportunidade, no plano de U!11.'l O'1:'Js'c.'lo dcve desfl'uir () Go- ,T'~I:~ f'!·i""ot"'l11~ sã.() muito l'állidos. yeiamo.s. agora, o ccnteudo desza. Covêl'no ,como dZ'i"ra SH e V. Ex," \'ê)'~o, P"l'Ol1~. SI! V, Ex," Quer nlle l!'Í() tof'nd(l mwlqner motivo de cn!'átet:m.ormaçao, , , !sustenta com tóda. ~ . razão, Mcs sc a ODOSj"~O c1p.st!'un o .Qov?rno. cntão "essa!"l, afetivo nU l'X\lft.lco "ara t~cel'

S, Ex.: af:rmoll I'!ue as medldasl l,:1 algnm saldo pos:tl\'O nessa com· o f11.le I;la p.stnl'á destruindo. é o re- 1011V(}r~ a SUrI lnicinéva., Mas é um:~e!o 00....<:1';,0 p!~ite?d3.s lhe tê!? sid?1 paraçáo que realizo, acompanhando g-!me; llol'~:lle é- à::l. necessidade da !'()nl'o ele Mrtld'p. QUe realm<;n t ", me­~adas, Cu.pa n::1,o ,cabe, por 1.";;;0, ai V, EX,n éntre a atual proposta or~a- 1')!'l'l'l'lanO"Cl~ do reO'Íme rme o 00- 1110t'9 a ('1.rI!'Orflcãn l11'ça:l11'entã:r:la.,liderança c!n M~Jo:'1[\, nem r:t:>:ao de mentiria e os orçamentos al1teno- vêrno subsista, que' o OOVêl'l'lo per- 'O SI': VieIra de Meno -:- .E'un1 P1:0..'1llei?:p.s pode ter o Sr, Presidente res êle é fa...o1':.".1'.:1 no atnal Oovemo. maneca, .1'l11e êle c1lmprl! ,c;eu m:ll1- ~a~l1OJ: passa PaI'a, o :Ministi5rlo (!:\d!1 R~p1ÍbJica, Na' propostn ()\'~amentári'a dêste n110, clnto durl'l.nte o tempo pelo qual o '0 SR'" . "

Registro com muito cuidado, 11a ml- já se pode vis)l1mbrl'll' algumac(}isn. povo o elen-eu . ..' , ALIOMlAR 7MLEEmO _nha agenda, esta info:'mação, para daquilo que V. T;':-:," vem pretenclendo O SR, ALIOMAR BALEEIRO _ EBt,A .é. "'~9 das medidas .. ,utl11zá·la no molnent.o oportuno. com multa 1':1::10, vale dizer, alguns 81'. Presidente, soU u11111;o gl'ato. aora Ov SI, t leira de Mero - DI'YC di?et·

Mas, que deu S, E.-:." ao Poder Exe- objetlvos psr.lr,l'ec1dos dentro dessa nobre apartista pelo esclarecimento 'm1nh r.:X." q~e e§§a pr<lipOSlç~O. é decutivo? Tôdas as mensagensqae S, proposta, Sabemos que as t.rês metas COII1 nue C<J-mpl~tou suallrimelra ex, êl' a autorIa. Foi al3l'csentn<la 11áEx," mencionou se referem g, Jmpos- principais ou as três propostns mais no~Jro5,(), como tambél11 pela amnbi- c ca. de ids ou quatro anos. numa~cs. Ora, o que eu estava a afirmar jntportantesd~ plano administrativo lidnde com que o fêz, Há muita coisaIdell.tas. n?ssas çomuns I~S'lslatu}-ns.Era que concedemos aqui OS impos- do atual G,:)verno residem no setor nprove1t.nvel no aparte do eminente onfl~à.'i 'w-ef!'; it11ciativ'1.S que Se pe~~tos Sem saber a destinação, planos e da expansão das no~sas estl'adas de f, brilhante Deputado pela Bahia petua2l1 r-ltra~ rias COIni'!'sôes desta.fins do Govêrno. . rodagem e na el:pansão das llossas POr exemplo: a tese ele qu.e as 'Ono: Casa. 'sem solucão, Quero adiantai'

O Sr, Vieira de Melo - Permite? fontes de energia 'elétrica, .S]cões sã~ construtivas e não dest~u- aln~a :'l.. v, Ex,I\ Q.~, como ~te PJ'OjetoO SR, ALIOMAR BALEEmo - V, Ex." já encol1trarâ certa can- tIV:1~, Nao será hoje, num fim de - ])llJ epe -aP'ÓJ!...lo!-'lcra .v.:ere~·ina~ão

Deixe-me o nobre LideI' Ü' até o fim, centração del'ecursos n~s.ses setores sessao, que ela, deverá ser venlllada pe~, (Y)mlssões téCl1·1cas da. oasa seMeu desejo, no caso, é construtivo, que autorizam verificar, da pal'te do ma3 ficamos emprazados para outra ESta. ellcmnll1h;m.do pM'a o l'ien:irIO,embora a Oposição seja des~rutiva - oovêrno Interêsse maior em rela<;ão oportunldacle. Quer S, Ex," uma co- P~Q. a, Mesa, tUas Dtl'ás ecnv-el'seJ com:acho que a Op·oslção .deve destruir a tais problemas, Mas, na .rea.lldad", lf1~ol'acão da Opos!(}ão na crítien" ao o MJnlstto da Pal..endn sõbl'-e () a~5u11to,o Govêrno; êsse deve ser o objetivo, nohl'e Deputndo Aliomnl' Balee!ro, e Mmfstél'io da Agt'lcultura, Poderia POl'ClUfI lá a.gol'a, V, Ex,lIh:1.rre convll',

O Sr, Vieira de Mello - Ai reside V, Ex," o sabe melhor do que eu, até V, Ex." dar à Caso. as prlmíclns 80-1não .sel'li o mel11>tm'&r.> de vlst.n pe~oalo ponto da nossa divergência, hoje nosso Orçamento tem sido um bre êste assUl1to? oue há dfl l)l:evalec€ll'. o.uRntns "l!zes

O SR. ALIOMAR BALEEIRO psfarlnht'mento dev.erbas que se O Sr, Vieira de .1fJ'elo _ V, Ex," - aI de_mim,! - tenho o'>id-o um :.;o1re.Mas, no caso estou-me refel'indo à distl'1huem atl'avés de centenas de estÁ. sendo multo mnldooo, direi. me- c1nn' na. ma11eJ,rg' de conclliIJ.r oonto.s deop1'J. do Congresso e ai Só tenho U10- pequenos serviços, Basta V, Elt,n to- Ihol', malicioso nas conclusões I'l que v)stn. ~p..sspals COO111 aquêles que, portlvo/; para desejar que esta Casa dê mal' como modêlo o Ministério da chega, Na rcalidade, citei o MInls- dev~r d,e 1'llnl;~o. sou obl'i~r.do a 11.!1111o mâximo da sua capacidade, cor- All;ricultul'a, que devera ser fundn- t.sr!o ~a.. Agricultura, porqUe o an::xo sust~llt'U'!. J4 :12'01'a. V, EX,II, .c1izlitresponda à confiança da Nacão e não mental entre 116s, Pais que todos de- do Mll1Istério da Ag'rlcultll1'o, <-'m ou, hQ.-decol1vlt' em Cl'lj' esta pala,,!'(\,rlecepci<>11e quantos a amatne esti- sejamos explore suas riqueza.s, SUa cn- outra onortunlclade, já ~:vcra enoeio teJ,'p, de ,'l~' do Govêl'J'o, em ,l'lllncãoàma.m. -pLi6:lade - de prúelução, PaIs Imel1~o ele r.n:lllsnl' mais detidamente, Dig- p.Jal'lOl'!lC'lkl orc:ll11entá:rJa. PeSSoOai111~11.

D:~~ia eu que. os .ol'çnm~ntos vêm de reem·sos. rJn10 todo'~ BRbem08, se meBlnoqup. tomarn êsre como ~,c()l),t!nuo .'l, ne%lsa.r. e com. cal'rndas:a, e8tn. eMa como um m'a~o enorme M:a!l ,1ste Mi!J!~térlo. além de ter uma 11n5&, não POI' Causa dessas nuvens iI"l 1'~('). o!'e1<> .eu, qúe a nrio s-r·r "001.'üe papéla carregados de númel'r." e sltunção l'elat~va,mente lnslr:nificante, qUe V. F,,\,n está vendo no meu apal'- .U11la cJll>lt.orçf",o }ll\.tUl'al dÇl n<':55O sJs!ie..lacômlcas mençõe.s: de r,ervlço, tl".n- elU comparaçaocom Otlt1'C1S, vê eMa te, mas pelo de!!enco:ltro tipico (lUe me·, o.\lUO óntfioq~ o l\4ill.lst.lÍ~·10 dl1itI" de pessoal, tr.nto; de diretoria tal, dotação e..fnrinhnda, repito, atrllvés existe ent.re onnexo orcame11tário .F.'l>:7,("!.1(IA, ,ifl.'T'.A:is j)&d~h ser 111ClUll.'\l)i,doi!íc;P:u't:-....e:l!;O tal, pe..,~'JIII t;..nto, ~er- e~ Ul11'(\ CC:1t~'...~ de l"?Cl~CJ'O.!l 6rl:~os, c:? M;nistéricC:n AB'ric;Jl~u:'r. c a un-_~ e~~~r ~ ~'{';P:ll':it(l. Ol'(;amelltál'ia~

o SR, PRESIDENTE:Não havendo mais oraelorea mscrI­

tos, declaro encerrada a. liiscussáo eadiada a votação,

Esgohlda a hora "0\1 l~vantar ~sessão, '

DEIXAR DE COMPARECER OSSENHORES:

l"lores da cunhaMiguel Leuzl.\DilU,wlt RosadQ

Amazonas:Jo:sué de So'LlJia - PTB.:

Pal'á.:Gabriel Hel'lnes - UDN .,Lobão di!. slivelnl. - PoSD

Maranhão: ~Antonio Dino - PSDNeiv:l. Moreira -- PSP.Renato Archer - PoSD

'Plaul:JOSé Cândido - UDN

Ceal'à:Carlos J'el'elssati ..... PTJi'Colombo de sousa - PSP,Francisco Monte - PTRGentil Bal'l'elra - UDNLins Cavalcante .- PSPMoreil'a da Rochel - pnperilo Teixeil'a - UDN

Rio GI'ande do N01'terAluisio Alves - UDN

Eidel' Varella - 1?5PGalvãode Medeil:os - p:,:'.PJosé ArnauCl - PSO

Paraiba:Drault El'nan: - PSI)Ernâ\li Sátiro· - UDNIvan Bicl1ara - PL

Pel'nambuco:Adelma1' ca1'va1110 _ UDN ;,Arruda. Câmal'l\ - Pl')CDias Lins - UDN' .rIcl'ádiO do Rêgo - PfiDJosé Maciel .;.. PSD·Lima Cavalcanti - UD:riMO\ll'YFernandes - PSDNey Maranhã<l - pLOscar carneiro - PSDTrajano Costa - UDN (8·11,-11).Ala~oas: '

Al'Y pitombo - P'rBArmando. Lllg,e;s - UDN

Sergipe: .Al'mal1C!o Ro!kmbel'g - P,R

Bahia.: -'Augusto Viana - pR~rlos Albuquerque - PREdunl'do Oatalflo - F11BFausto Oliveira - UDNNClStor Duarte - pr.Oliveira. Brito - PS~ -

Es,plrito Santo:Cícero Alvee - PSD .

Rio de Janeiro:AUgusto de Gregório - PTBCarlos Pinto - PSDPrado Kel1y - UDN 'Tenório Cavalcanti - tmNFerreira paes " '

Distrito Federal:Cardo,~o de Menezes _. UDNCarlos Lacerda- UDNChagas Fl'eitas _ PSPLilthero Vurgas - PTBMário Martins - UDNOdilon Bl'uga - tIDN

Minas Gerais:Afonso Arinos - UDN'Bent-o Gonçalves - PR.Bilac Pinto - UDNCarlos Luz - PSDClemente Medro.do - psnDias. de Araujo - PSDGentil Nascimento - PSPGuilherme Machádo -- UDNJoSé Bonifácio _ UDNMagalhães Pinto -t1DNOlavo costa - PSDOscar corrêa - UDNovid1o de Abrr.u - P8DPaulo F.reire - PRRodrigues· Seabr(l, - pSt>Rondon Pacheco - UDNVaacoIlcelos Costa - PSD

Slto 'PaUlo:Alfl'cd,o Palermo - pDOArtUJ.' Audré. - pS,pBcwjaa 1'''11110 - PT.B (11-1.5&"

Otltubro da 1957 8603(Sc~ão if_======»LCEi.·

El'U::ilio Mach:tdo - PSDcarm~J.o D' ....Zostino - PSDC~l1'lo~ Pujol - PT.Ncarvalho Sobrinho - PSPI:aji;obertu Sales - PSDEmllio carlos ,- PT~

HC1'bert Levy - UD:'rHorádo I,afe~' _ Pl'iPJo(i.o Abdwla. - PSDLauro Cl'tlZ - liDNLauro G'Jll1es - PTJ3Uncoln Fellciano - PSDLeonardo BarbieJ'1 - PTBLeôl1idas . Cal'doso - PTBLoureiro Júnior - P.RPLuiz Francisco - .PSBMl.ia Lello - PSPMario Aprlle - PTB (S-1.S8)Mario EugenIo - psnMonteiro de Barrei; - i'Sl:'Plácido Roclul - PSPQuu:ino .Ferreira - UDNRoxo LOUJ.'ei1'o - PRRuy Nazal'eth - PSB (12.1"

Goiás:Bened:to V:lZ - psnCunha :Bastos - UDN

Mato Gl'OSSO:Phllad'elpho Garcia - PSDSaldanha Del'zi - UDN

Paranu:Oííveíra Frallco :;.. PSD

Santa Catarina:Aderba.iSilva - PSlJ

Rio Grande do sut:Cesar PrIeto - pTBCroaej~ de 011veira - PTBDo.niel DU]lp - pT..BIJanielFaraco - PSDlo'ernlU1c!o Ferral'l - PT,'!!Humberto Gobbi - P'l'BJoão Fico - PTBLino Braun - PT.BLtü, Compognoni - PRJ:INestor Pel'eira - PRPOdalgiro Co1'Têa - PSDUnirio Mnchado ,... p'l'J3Wll1y Froh11ch - PoSD

AL:l'e:Os cal' passos - PTB

Rondônia:'Renato Medeil'os - PSP (12.12.56)

120,

O SR, PRESIDENTE:Levanto a sessão designando para

'amaI1hã !lo ·soegulnte; .

ORDEM DO DIA

ma a. R.cceita e fixa a' Despesa. daUniã.o para o exerclcío financeiro di1957; com parecer da CJl1üss:w d,orçamento e F1:lcallzaçC,o J.1':nanc~l·ra sôbre as emendas doBenado. (Ro,tator: sr. Mario Palmerio).

5 -. Discussão úníca do l?.l'ojeliln,o 2, 620-A, ele 1957, Anexo n,v 4 :..Poder Executivo, suhanexo 4,1 - Mlnístérío das Relações E:<terlores, qUiestima a R€ceita e fixa a nespesa d:União para o exercicio financ,eiro di1958; com parecer da Comissão diorçamento e Fiscalização Financeillsôbre as emendas do Senado, (Rela'tor: SI', Rafael oíneurá):

6 - Discu.ss1i,o única elas emenda,do senado ao Projeto n,o 2,707-C, di1957, que declara de utííídade públJ

j ea, para fins de desapropnação, Il.cotas da Sociedade servíço Marítim~

Sul Brasil Ltda" e dá outras prOVI'dências; tendo pareceres: pela in,competéncía, da Comissão de 'l'l'nns'portes, comunícacão e Justiça e dI,FInanças, (Relatores:Srs. cícero AI,voes, Benedito Vnz e último de Cal'­valho) ,

7 - Votação em primeira dis­cussão, do Projeto n,ol,2&O-B, de1956, Que abre o crédito especial dto-s 7,000,000,00 em favor elo conse­lho Nacional de Desportos, a fim eleser distribuido. pelas entidades enu­meradas' no presente projeto; tendo·pareceres: com .emendas da Ct'mis.são dI! Educaçüo e Culturn e favorá­vel às emendas e ao projeto :la Co.miss1io de Finanças, Pareceres con.trárIos das Comissões de Finançú.3 (\de Educação e Cultura sõ!Jre asemendas de prImeira discussão comsubstitutivo desta, (Relator: Senha:Lopo Coelho),

_8 - Votação em primeira dlscus­sao, do p~'ojeto n,o 2,316-A, de 1957,Que autorIza a Estrada de Ferro san­tos a Jundiai a cedel' área. de tel'renoà Companhia Side1'Úl'gica paulista ­COSIPA e dá outras providênci:lS:tendo pareceres: com emendas dacomissão de constituição e Justiça (favorável ao projeto e àS emendas dacom~são de Finanças, (Rela.ooi'es:Srs, AbguaJ.' Bastos e He1'mogenetpl'incipe) ,

9 ~ Discussão única do Proje~de Decreto Legislativo n,o 136-A 000(

1957, que aprova0 texto do AcOrc!iIntel'llacionnl do Trigo de 1956: 1iell;

1 _ Votação, en1 discussão única, do pareceI'cs favoráveis das Comisdo Projeto de Decreto Legislatlvonú. sôes de Diplomacia e de Econdmi(mero 144-B, de 1957, que aprova \) (Do senado .F1ederal), (Relatores: 116ato elo Pl'esidente da RepúbUza que 1lho1'es OvId1o de Abreu e Looberbdeterminou a !lltervençúo fe.1eral, pOl' Leal). '60 dias, no EStado ,de Alagoas, nos la - Pl'imeiTll. discussão da emend~têl'mos do Decreto n.o 42 266, de 14 à Constituição n,9 3, de1iJ5lJ quedt: setembro de 1957; tendo parecerés: Institui o sistema de g'ovêrno 'parIada ComissãO de Constituição e Justiça, mental'; tendo pal'ecer contrário d~cánt1'ário à emenda de discussão única: Comissão Espec1al,com declaraçõele ciD. COmissâo de seguran~;3, Nacio- de voto dos Srs, Fernando FerrarI •nal, favol'âvel ao PI'ojeto, com emen- Guilherme Machado, (Discussão ini.da aditiva ao art, 1.0. (ReJ..'lcores: se- clada) , Relator: SI', Monteu'o denhOres Martins ROdrigues e Le:>bel'to Bal'l'os,Leal) 11 ~ DiscuS5ão única do Projeto do

2 ..:,Votação, em dlscussã.(l única do Resolução n,o 138, de 1957, Que con.'J:!l'Ojeto n,O 2,620-A de 1957,Anexo 4 fe~e UCtmça ao Deputado 0!1veil'!l_ Poder Executivo, Subanexo 4,09 _ 81'100 parll des~mpenhar missao d1,Conselho dG segurança' Nacional,· que plomátlca transltó1'ia, (DI3. Mesa.).estim::l ti. R€ceita e fixa a Despesa Relator: SI', ~en~o?ça Braga,da União para o exercício financeiro 12 - .DiscuSSlW Ul1lca do Projeto dIde 1957; com parecer d:t Comissão de Resoluça,o n,O 139, de 1957, que c~n'Orçamento e Fiscallzar.1í.o Financeira cede hcença aos Deputadoo Dar.lelsôbre as emendas do PÍellârio, (Rcla- FE-raco, oscal' passo e GeOl:ges Gal.00.1': Sr, 1Xt\rio Palmerio), vao para d~sempenhal' missao diplo-

m.ãtica transitória, <Da Mesa). (Re-3 -Vot.i!1âo, em discussão única, lator: SI', Mendonça JuniOI') ,

do Pl'ojeto '!'i.02,620-A, de 1957, Ane- 13,- Discussâo única da emenda dIxo n.O 4 - Poder .Exectltivo, Subane- senadG ao projeto n,O 931-D,. de 1956,xo 4,16 ,- Ministério da Ju.stlça e Que abre, ao C011g'rcsso Nacional ­Negócios Inte1'iores, que estima a Re- Câ.mar:l, dos Deputados - o cl'éditacelta e fixa a Despesa da União pal'a especial de um milhão de cl'uzeiroso exel'cicio financeiro de 1958; com (Cl'$ 1.000,O<lO,O') para pagamento lipareceI' da Comissão de Orçamento e Fundação Getúlio val'gas pela. pl'es­FJ.scallzaçíio FInanceira sObre as tação de assistência técnica à oomiB­ePlendas, com emendas ~Ubstitutivas, sãe CIJ Orçall1e11toe Fiscallznção 1"1­emendas e subemnedns. (lVelator: Se- nanceira: tendo parecel' favorável danhOr Aloysio de Oastl'O), Comissão de Finanças, (Relator: se.

4 - Discussão única do Projeto n110r Ultimo de carvalho).~V 2,620-A, do 1957, Allexo 4- Po- 14.- .Discussdo única. do PJ,'oje!:4d~ E1!;ecutivQ. SUbanexo 4,0- Con- n,9 3,321, de 1957, que autoriza 4.,1ho Naolonal do Petróloo, que est1- Poder Exc<:utivo a abl'ir. 00 PO<le.l

,ll.~é porque é êle quem acompanha aexecução orçamentária, quem recolheatravés era eJo;periêncin, durante o ano:todos os alementos ncccssáríos à pl'O.posta eLo ano seguinte, Agora, o Mi­nistro da l":tzellda ficou de, d'elltl'o debl:'CV,eg dias, transmltír-me pessoal­mente o ponto de vista lIo Govêrno

,1'elativamento a êste vproleto uue tiveoportunídace de apresentar há anos,<Iua,neTo alnda não tinha a 11011rn deexercer a liderança ela MniOl'!n nestaCasa,

o SR, ALtoMAoR BALEEmO ­Grato a V, Ex,",

Tôcia a Casa sabe que faca juizomuito severo do Ministro da Fa'l.:e11dasôbre êsses pontos de vista, 'J1enhofAito restrições gravíssímas à eficlê11­ela da sua atuação, F:nqtlanto não fo-

'l'em esclnrecidos certos fatos corno Onístro ela F:u~enda e n5,0 a um gnbi­l'('stricâ'c, abrangem até a probiCl:1 deI(To Ministr'l da Fazenda, e dizendoísso d'lr.'o tudo , O primeiro r{',quJsltocT'! :l1g1l~ para exercer o MlnlEtériodoa Fazendn é qUe se,fr l1lt.!"~rnlrnentehomeme de bem, Pois bem, apesardisso, t111'êMI' de o MJ~J'i:tJ'ndn Fa,·zenda ser o S1', Jn~,n Mnlia A!kl11 ímainda acho que a melhor fmml1 dt' 1'('ter um orcamento menos Inconvení­ente é dar-s,e re,suonsahi1i1:1de no lHI­tllstro eTa F'azencfnc não a um gabí-nele. r,{lmn 'l DASP .

() 51', Vi"!rn rir? 7\;rel(J - .Mll i ' '1 1,cm !O gR. I\LI01\!!'.A:R nNT..'l<"EIR0 ­

Eu admitiria que o DASP fô",p.t~;'l!1·~­

fOI'mado num M"i,ni!:Mrio. ele o~'ca­mcnto num ministério p~1l'n fMe]' o(lrcam~:lto, 'J)orque hll P'q!~cs ou,., t..e­1Jflrnm a !'dmlni~~racfí.:l financeira. o'reso1lr.:>, e1'1 or<;nmenh e, e:1tiío, E.'~l­tre!"nm fi. ri~ponsabl1!tlade ele um Úl11­CO M1li!~t.r'l o pl'el'iI:'o dnnrn!J"::!it,"l'or~'lment.nria.

'Eu nã'l "cria Infen"o !l c1'ifl1'-~ (>",ejlifillist~rln. mas <1'anrlo.lh" - Ilest·ecaso, M Do \SP - !l. cTIgnidacl€. ~ :l1!J~furte, are...."nnsabllldade dn um Mlms­têrl.. d~ F~tado cui·o tit.ula'\' pU~€f:se'VIra Cân'''Ira I'empt'{' I"ue fô~,<:{' C::'ll1­vorado " ";1' a eJ.'l tal11bpm p~"'()nt:in~ .•,m{'!lt1? NR!' sei se l101J1'(~ Líd"r pr~.stouatel1cão a e~sa lJl'Il'te,

Pl.1'a mim ê semm'~ c(l!woC'nJE'nt.e,llFlS atl1ais cireullsllíllCins "lo Bl'aslT. olJI'CPn1'" erl propOst.a pcl.. :\.Tlnil'b'o,como foi 11". Tnluél'l", <lemo(') 1'0\1']111931. em· 1B34 e F" d-e')'rol' ri" :01"1'cTenr.i.o f'lU"O A,'t. 8'" õa C!'!"..i,H.t1l"iiode' lfl3'7 1"1,nndou cr1~w 11m :J:)en:l'l't'iI­ment(1 q"~ é n c"nl1 cio' 'Rl'rPRl1 cleOn~'l.m{'nt(' düs R~hd;(). 1.T111rlos da,Amé-l'irA, *sse rfl1a.tó~io H.1o"e-r, fi 0l1eme roerer!. faz cl'iticas spvel'n.s :to O:'('Sl.­mento ol'(\':mlz~do pelo BUl'eau, d'e:1cb1'Clo 00111 n lei ol'C'nl'''l'nhíl'iil dr 21.

NÃo S011 lnfenso(') R Jr1éin cre qUi> secriil~s, Ul'l Mlnlsté'l'il'l do O'.'C8111f11~O,isi>o f. 11m PA~'P tl'~'l~""'I11~'h 1'1'l1M111il;t{>rio, Dal'-s('.li ll') PI\ ~,'l:l n ml!­llJdac1{', n altitude. n. ]'CSni'\11.!labilir'!'1 r l.pde Mil1i.tfl'io, dor Ml'te nUI' 01'11 tittl!'1l'e Dil'r,tol' fê\o,,~ Minist,l'O d" E.t.il(l'1,(lU"" vi"s",' à c:1mnl'a nll,amT'l l:11t<'n­<iôs~ ou ('Invoencl0 f' tl1'I".~n. a fn"l"iio'11\f"ci1'\1:"l r1" oo(')l'f1l'n.r\,l' (1 1'lnno(') rio 0'0­vêl'11o. :"lt",,,<I.. rlo Sf'l1 r.nntitt" C0111 M I'Vil'io!'; M:'list,p1'ioc;. 'F:~fn ,~(->ri, blV'~7-1111(\, (',,!'~l'!êl1cin int"N'sOqnt,t'. T'1l'irléin ,~;·'io",~. ~E'I'Vil' t).~ S11<r€:gtil" ao (;.~'n!.

rito[) l!!'l!l1"·,l!.€ elo nobrl' Dt'1)utn.rio ~JnBahi:l ::>[\1'[\ l11:'l"{'nl" 8U'\ un~sa'!em nan,kra~'"il rjq M'n!mirt '100" umn pcdl'n11I'n1']<" l','solw'1' (J,!"s~ "l'o.b''''n1n, 01'C!'1­ment';l'io. nU('1' O\lfl·l1t", FI. ~,t';cj(l."cln linl11'ODrj, r.[l, rm'"" (flJ.R.l'to/1.:'t. 1't"sponSilbi­Jida d'2 (11'('1' trnns,f(ll'l" 1,rlo eom vel'dll.·'dero[) i'T o110 d<l tl'ah~lhf'l o nl'om'mn~elo GoV('1'l10, qu'e ('~1)l'irn8 l'",alm<:ll't<la v<mtnr1e rTopavo bl'~sill'll'O,

~..c tur'n i&lo fOr renT17ndo pelo ho­lJl'{! De-"utn(Jo, atra'V'é. doêst.p 'P1'Ojefo<'1Ilr>ndar1'l ou rll' qunJ.que1' aut,1'!! l)rn­1"A'lRlrão, <;('râ l'calmento obl'iI oue ju,<;­t.lfJrll.:r:\, l1(\ul, o pel'dR'O dn Ct'lmal'a l!do Pn!;; a tooM ().~ peca(Jos ven1aisfjU~ '1)(\~ nI!MIO, S, EX,n t,enllo. come­tkl'o, (!Julio bem " ?IWitO be1n),

da v~itll. ao Brasil, do PI'csldente elaRepúbllcil Pol'tu(;uezu; tendo pare­cer f'lvol'lível. díl pom~ssán de FI­nanças, . P.~lator: SI', Vasr.;QnCel08C[)$ia., .' .

14 - Di5c~E'o únicp, de Projeton ,u 3. C5'h'\, de 1957, que aut"lriz;\ oI?oqpl' Executivo a abril', pelo ~il1lS­

tério da Educação e cultum, o ';l'é­cllto es.iectal de Cr$ 10.OOO.CHJO,G(},destinildo a conclus:iD das obras' edu­cacínnaís e assísreneíals da Pro·\'jncia Brü.sileil'a dull Irmãos Lassa­nstas, em pôrto Alegre. Rio Grandeelo Sul; . tendo pareceres fa vorá veisdas Colni.5.!:·õ€s de educação e culturae de Finanças - Helatores: Sen.h<)l·eBPIo ChlErra e ChaIO;jud. Bíscaín ,

i6 - Seó~nda díscussâo do PI'ojeton. o 5. Dl~-C, de 19ii5, que 'ltltol'IZa OPoder EKecut,ivo a april' o cré~j1ta de'01'$ 4.000. Ovo,OO pa rI! a reconstl'W;ii.oelo Qin;isio Santo 4ngelo, no aioGrande do Sul. Relator, 51', Lop,yCo~lpo '

46 - seZUllcja díscussâo cja Pl'"jpliOn.:' 765-B, de ~95:;,que JlIpqlf1CI:I oflr~, ~30, do l)ecl'~to-lel. n. u 1 ~16,4e 20 ele jnnejro de ~951 (Código deVencimentos e Vantagens doS Mi­litf\/,esJ,. ~elator: 51', Ultimo docarvalho.

47 -' Se~runda díscusão de. Projeton. P 1.962-B. de 195&, que autorizíi oPoder Executivo a abrir, ao Minilité­!'lo da Viação e abr~s Públicas, ocl'édito especial de 01'$ ·2.Ol)O. 00\},00pare atender as despesas com Il co­memorac;l1o do 1,o Cent-enár~o daelevação' de Marquês ele Valençl! àca tegol'ia de cldi\!ie. Rel!\tor: SC~nhnr Ultimo de carvfllho.~B - Segunda d~cu~sãoo do pr·ojeto

n. o 2.395-B, ele 1956, que diÍ ~)T\a

nova redaçflo ao o!H'i\grafo úniCo doart. 509, do 06digp ,1e Processo G!vl1.Relator: 51', M:lltnn Campos.

49 - Primeira discussão do projetode Resolução %1,0 aO-B, de 1956,cme aítera a reqllção à.a n.s l, do pa­rágrafo 4.·, qoart. 1.78, cio ~egi­mellto In ter~; ~em}q parecere~' liaComissi\.o de Oonstlt~çao e Just~ça.pela cQustituciol11111daqe' e j~rid!ci­dade: e da Mesa, favoráve.l. Rela­tores: 81'S.· Joaquim Duvale Godo,Y'Ilha,

50 - Primelra discussáp do Pl'ojeto11.0 2. 505-B de 1957. que altera aredação do a.rtigo 1,° da Lei n. 3, 00l!5.de '29~12-i&56, que prorroga a Lei eloInquillnato e da' outras prcvidéncíaa;com parecer da Comissão de Cons­tituição e Just.iça. pela consntucio­nàlídade, com emendas, e ravorãveída oomíssão de Economia, - Rela­tores: S1's, .A.bguar Bastos e Urle1Alvim,

51 ,-Primeira díseussão do Projeton o g. 56~-A, de 1953, que di.Spl5esõbre ahenaçâo SOb o regime de afo­ramento, de imóveis pertencentes àRlide Viação Paraná-Santa Catarina;tendo pareceres: pelacol1stituciona­!:dar:!e. da Comlssãp de Constituiçãoe JustIça; com emendas, da comis­são de Economia, e favor{wel às mes­mas e ao projeto da Comissão de Fl­nanças. ~elator~s: srs. GodoY Ufl<l.CrieI Al'vim e RqliO Loureiro',

52 - Primeira discussão do Projeton.o 1.518-A, c!e Ip56, qua qispõesõbre r. isenção ele direitos e taxasaduaneiras e' materiais importnpospela Mecânica Pesada S, A. e des­tina dos . à constl'll~'ão e funciona­mentode uma usina em Taubaté. E.~­tudo de São Paulo: wndo pareceres:pela constítuícnahdade, da Comíssâ»de Oonstí tuição e Justiça: 1.l0U1emendas da Comissão de EcOn()mi:l efavorável às mesmas. da Comi<sá,o deF'inançns, Relatores: 51'S, Mlll'tinsRodri~ues - Dias Lins e Peraír ..Dlniz,

53 - Primeira discussão :10 PI'ojeton, o UillB-A, de 1956 que fi utorlsa oPOqer Executivo a abrir pelo Mmis­tério da EldUCflÇíio e Saúde, o cré­elito especial' de (')1'$ 15.00'0.000,00,par/lo :'Iuxillllr a. Comissá<l ExecUtlVado Mommllmto a Joaquim Caetanoàll Silva, na ciqaàll de Macapá, Ca­pital do Tcrrlt.or10 Federal do Ama-

'(~eção 1) 'Outubro de 1957_.---='1 .~ ! ...-." "7' --: -,:" -,

l~êrça-feira 22'Ie· .. -- '"''''''

'bJÁRJO 00 CONCR$50 NACIONA~ '(Seçã7iY~' -. . 'Outul::rd de '1957 8605

PROPOSIÇOES PARAA ORDEM DO DIA

1 Votação, em 1. 11 discussão,do Proj<lto n.· 2.167-B, de 1956. que.con,.,,,1.<> .. 1l\QI.i!l'.ll.rrln AvelIno de Cer-

Errata

o SR. PRESIDENTE:

No "D.N.C." de 19-1{).1957 pago8.53'2. 3.!l coluna, 1:eia-se da sesul.1temaneira:

Ministério. da 'Viação e Obras Públi·cas, o crédito especial de •••••.••••crs 15.000.000,00. para socorrerasvitimas da explosão de 'Gramacl1o,verificada em Duque. de oaxías, noEstado do Rio de Janeiro; tendo parecer com substítutívoda comissão deFinanças. (Relator: sr. Qeorges Gal·vãc) •

20 - Primeira discussão do projeiAln.O 2.833-A.de 1957. que concedeisenção de taxas aduaneiras para ma­terial doado à l'ontificia Universida­de Católica do Rio de Janeiro; ten­do pareceres: com emenda ao artigo1,0, da Comissão de Constituição. eJustiça e ravoráveís à. mesma, dasComissões de l:'~onom1a e de Finan­ças. - Relatores: 51's. Bllac PintoCarneiro de Loyola e Nelson Mon·retro.

21 - Primeira discussão do Projeton ,° 2. 94C-A, de 1957, que dispõe sõbreo afastamento de funcionário candí­dato a cargo eletivo; tendo parecerescom substitutivo da Comissão de cons­títuição e Justiça e ravorávcl comemendas da Codissão de Serviço Pú.blico. <Relator: 81'S. Prado Kelly eFrota Aguiar). .

22 - Primeira discussão do projetona 3. lOS-A. de 1957· que retifica. semônus. a :'ei n.o 2.996, de 10 de de­zembro de 1956, que estima a Receitae fixa a Despesa para. o exercício rle1957; tendo ;.>arecer favorável da Co­missão de orçamento e Pisca!izaçãoFinanceira. - Relator: Sr. TarSODutra.

23 -P1'imcil'a discussão do Projeto11.° 3. 133-A. de 1957, que dá o nomede "Presidente Washíngton LUÍS" à.rodovia Rio-Petrópolis; tendo. parecerfav·orãvel da comissão de TranspJr­teso comunicações e .Obras Públlc?s.

24 - Primeira discussão do Projeton.O 3.141-A. de 1957. que dá ao aero­pôrto da. cidade de 11'0.1. Estado dORio Grande. do Sul. o nome de "Ac­ropôrto Dl'. Vicente Dutra"; tEndOparecer favorável da comissão deTrans]::,ortes. Oomunicaçõos e ObrasPúblicas - Relator: 81'. Vasco Filho,

25 .....: Primeira discussão do Projeton," 2.S07-A ~ 1957. que concede au­xilio de Cl'S 400.000,00 à AssociaçãoBrasileira .de E11fe~'magem pal'a par·ticipação no XI Congresso Quadrl-e.na1 de Enfermagem: tendo pareceres:favorável da Comissão de Saúde ecom substitutivo da Comissão de Fi­nanças. (Relatores: 51'S. Ruy Santos'e Georges GaMio).

Levanta-se a sessão às 18 horas.

ao substítutívo. - Relatores: 51'S.Adahll Barreto e Pereira Diniz.

11 - Primeira díscussâo dop,Jojet<ln.O 1.859-A. de 1952. que concedeIsenção de direitos e taxas aduaneí­ras, excluslve a de pr,cvidência social,para maquínaría importadas pela fir­ma Integral Al'l'OZ Ltda .• dePô1·toAlegre, Estado do Rio Grande do sul;tendo pareceres: pela constitucionali­dadeda comissão de constituição eJustiça; com emenda da comissão deEconomia; e, comsub.stitutiv<J, dacomissão de Finanças. (Relatores;51's. José p~droSo e Gcorges Galvão) .

12 - Primeira discussão do projeton.o 3.37C-A, de 1953. qUe~stende aOSinativos do Departamento de J:mpren.sa Nacional os beneficios da ";ei nú­mero 1.4S5, de 10-10.51, que reestru­tura carreíra privativa' do Dsparta.mento de Imprensa Nacional do NIl·nístárlo da Justiça e Negó~i<:s Inte.rlores: tendo pareceres: com emenda.da Comisaão de COl1stitulção e Jus·tiça e favoráveis à mesma das comis.sões de Serviço Públlco e Fmr,r,ças.(Relato1'es: 51'S. Oliveira Brito, Gear·ges Galvão e Lcpo Coelho). '

13 - primeira discussão do Projeton.O 3.60S-A, de 1953, que autorizao Poder Executivo a doar um terrenocom uma casa à p'refelturr Municipalde. r::ãe Joaquim da Barra, Estado .deSao Paulo; tendo pareceres; comemenda. da Comissão de Constitui­ção e JUStiça e ravorávet à mesmada comissúo de Finanças. Relatores:81'S. Rondon Pacheco e Jos; Fra­gellí ,14- primeira discussão do Projeto

n.O 4.225-A, de 1954, que isenta dopagamento' de direitos aduaneiros edemais taxas, inclusive ímpõsto deconsumo, aScciedade Musical Cam­pesina Friburguel1se sediada em Frl­bUrgo, Est:1do do Rio, para lmporta­ção de ins trumentos de música:' ten­do pareceres:péla constitucionalida­de da ComLssão de C{)l1stituição e Jus­tiça e contrários da CcmL;~úo de Eco­nomia, com. voto vencido do Sr .. Er­nesto Saboia, e de Finanças. - Re­latores: Srs. Adauto Cardoso, Car­ne11'o de Loyola e Georges Galvão..

15 - Primeira discussão do Projet·on.O161-A, de 1955. que autoriza o po­der E.xecutivo a abrir. pelo. Ministé­rio da Viação e Obra's Públicas, ocrédito especial de Cr$ 2.000.000,00para a construção de 'ponte sôbre orio Guarabira, no Estado da Pa1'ai­ba; tendo parecerescontrári.os dasComissões de Transportes, Comuni­cações e Obras Públicas e de Finan­ças. - Relatores: Srs. MarcosPa­rente e Georges Galvão.

16 - primeira discussão do Projeton.O 1.183-A, de 1956. que autoriza oPoder Executivo a abril' o crédito es­pecial de Cr$ 500.eoo,co() para auxi­liar a Sociedade corpo de Bombei­ros Voluntários de J{)inville, no Es­tado de SalHa Catarina; tendo pa­recere.s: pela constitucionalidade, daComissão de Constituição e Justiça e Vou submeter a votos, red:1çôzs fi~favorável da Comissão de Finanças. nais. já impressas._ Relatores: SISo Amaury Pedrosa São licUts e, sem '.lbSel·vações, apro-c Broca Filho. vll'das as redaeões finais:

Proj~to n(mi.·ero l,632-A, de 1952.17 - .primeira discussão do projeto que crHI. no Quadro Permanente' do

n.O 1.303-A, de 1956, que dispõe sô- Ministério da'Justiça c l-icg-õcios Inte­bre contagem de tempo de serviço ri01'es, o cargo de Inspetor Ge!ralprestado à superintendência e às Em- P.enitenciário, e di ou.h'as' pr.ovidên.prêsas Incorporadas ao PatrÍlllôl1io .Nacional, a que se refere a Lei nú- Clas.mero 2.193, de 9 de março de 1954; O projeto número 2.409-B c!e 1952,tendo pareceres: pela constitucionali- que inclui nO programa de' primeira.dade daCol11iSSão de constltuiçãoe. urgência. eTe que tratam os artigosJustiça; com substitutivo da comissão 21 e 22 da LeI n.O302, de 13 de julhode serviço Público e com emendas ao de 194'S, os tNchos ~iânla-Frutal da.mesmo da comlssii{) de Finanças. BR.-14, Campina Verde-Cuiabá' da(Relatores: Srs. Noguei1'a da Gama, BR·31 e Can1plnho-Formosa da BR-47,Frota Aguiar e Ultlmo de Carvalho). constantes do Plano Rodoviário Na.

18 - primeil'a discussão do Projeto clonal.n.O L 935-A. de 1956. queacrescent!l Projeto mll'l1el'o 4.411-D, de 1954,uma alínea. ao art. 20 do Decreto emel1:eTado pelo senado, que aprova.n.o 36.733 de 13-1.1955 (Regulamen- to ato do Trlbunal de Contas dato do Impôsto de Renda): tendo União qUenegouregJstro à escritul'a,pareceres: com emenda da ComisSão pública da dação empaga111ento, oole·(le P'inanç:\s. - Relator: Sr. Bl'ocn brada entre a. 5uperlntendênciadasFilho. Emprê$asrnrol'pOradas no Patrimônio

19 - prilneira. discussão do Projeto da Uniã.o. e a Clevelândia Industrialn. O 2.450-A, de 1957. qUe abre, pelo e Territor1:l1 Llmitnda.

r-:,: tendo pareceres. com emendas. quelra ~ pensão espec!alde dois mildas comissões de Economia. e cuí- e quinhentos cruzeírcs (Cl'S 2.500,00)'tura e de Finanças, Relatores: Se- mensais; ten-do pareceres: pela cons.nh.n-cs Portugal Tavares e Chalbaud títucíonalídade da. Comissão de cons­Eisc::ia. tituiçâo e Justiça e favorável c1'a. Co-

51 - Primeira díscussão do Projeto missão de Finan~as. Parecer da Co-n.O 1. 245~A, de 1956. que autoriza a i - d Fi . f á i à .al):;rtu1'a de crédito extraordinário de m ssao e. nanças avor ve . emen-c-s 50.000.000,00 paraauxUlo e in- da. de 11'" discussão. (Relatores: srs:<:f:;nização de prejuízos causados por Rondon Pacheco e Vasco Filho) .i'"tol'fS naturais a diversos Munící- 2 - Vota~ão do Requerimento nú­pioS do Rio Grande do Sul; tenco mero 2.596, de 1957, que solíclta liaJ:lrccer, Com substitutivo da Coml.~- convocação ao Sr. Ministro da Fa­510 de 'Finanças (anexos de númerus zenda a fim de prestar esclarecímen­1.174-56 e 1.145-56). Relator: se- tos -a respeito dos compromissos as­nhor Ohalbaud Biscaia. sumidos em nome do Pais. em Bue-

55 - Primeira díscussãcdo Projeto nos Aires.ta.° 2. D33-A, de 1956, que concede a 3 - Votação, do Requerimento nü­l1ensão especial de C1'$ 2.000,00 men- mero 2.612. de 1957, que solicita aSais' a FrancisCo' Augusto de M~l'ia, convocação do Sr. Ministro da Fa­a partir de 1.° de janeiro de 1!l56: eenda para prestar esclarecimentostendo pareceres: pelo. constltuelona· sôbre os resultados da Conferêncialidade, da comissão de Constituiç;io Econômica de Buenos Aires.e Justiça e ta·vorá'lei. da Com1ss:io 4 - Discussão única do P1'ojetod~ Finanças. Reiatores: srs. Ron- Resolução n.o 117~A. de 1957. que es­dcn Pacheco e Jose Fl·agelll. .. tende aos funcionários da secreta-

56 - Primem], discussão do Pl'ojeto ria da Câmara dos Deputados os ce­n.O 2.096 - A, de 1956, que autorí- nerícíos da Lei n." 2.839, de 2 deza o Poder Executivo a cónced'er o agOsto de 1956; tendo parecer, comauxilio. especial de dez milhões de s:..bstltutivo da Mesa. Relator: sr ,cruzeiros <Cr$ 10,000.000,00> . à Pr~- GOd01 Ilha.fr;itura. de oeíras, .EStado do Paiul:- 5 - Discussão única do Pl'ojetopura terminar a collstruçá{) e instalar n;o 1.530-A. de 1956, que concedeo seu Hospital Regional; tendo pa- isenção de impostos de importação ereeeres favoráveis das Comissões de de taxas aduaneí-as, exceto a de 01'e­Saúde e de Finanças,. COll~ voto em vidência social, a máquinas e ínsteu­I)(;parado, do Sr. Pereira Dmlz .. Re- mentes destinados a escolas de arte elntores: srs, João Fico e Milton oficios, doadas. por entidades reilg!o­Br:ll1dão. sas da Itálir. à Prelazíade Grajau no

57 - P::imeira discussâc do Projeto Estado do Maranhão e ao Santuárian.v 2,130-A. de 1056, que autoriza o São Francisco das Chagas de Juaze1­Poder Executivo a doar, como me- 1'0 do Norte, Ceará; tendo pareceres:d:da de amparo social aos seus pela constitucionalidade da. Comissão~cupantes, o terret;,0 ~ituado na (;1- de Constituição e Justiça e tavorá­oade de ManallS ....apítal do Estado veis das Comissões de Economta edo_ Amazonas, .incorporado ao Patrl· de Finanças. Relatores: 81'S. BUacmODlo da uniuo. em virtude de ae:- pinto, Sérgio Magalhães e Nelson%tl'lr.lcnto, em seu favor. de hera':lçll. Monteiro.j:lCe!1te de Julla e Zulmira Amol'lm, 6 - Discussão única do Projetoe da. out:'as providencias; tendo pa- n.O 1.930-A, de 1956. que autoriza orecel'.cs~pela constltu~10nalidade. dn Poder Executlv'l a. abrir, pelo. MI.COm1SS:l{) de Constlt.uiçao e JllStiça e, nistério da Educação e Cultura oc,om,e1!1endas aos arts. 8. 0 e 9.°, d:: crédito especial de Cr$ 20.aoo.ooo,oo~omlSsao ~e Finanças. Relatores. destinado à conclusão do Centro Edu­~s, Joaqulln Ouval e Nelson Mon- cncional de Maceió, Estado de Ala-L~~I):,- P1'im~i"a discussão:> do ProjeLo goas; t_endo pareceres_ favoráveis das

;)0 d' " - . • ComlSSoes de Educaçao e Cultura ,er.,.. 2:'1l~-A, d; 1957, ~ue autor~a o de Finanças. _ Relatores: 81's. Ba­IoueI Executl"o a abnr o credito daró Júnior e Line Braun. ,~sp~cial _de CI~ 3~ 000 .000,00, para 7 _ Discussão única do Projetoconstr:uçao do Ap.endlzado As;,icola n.O 2. 189-A, de. 1956, quecol1cede.J~ve~~ Monsenilor Giordano .•~o Isenção de direitos aduaneiros, inclu­JLumc1plo de Ju~d:ai, Estado de ~l\.O sive adicional de 10%, impõsto dePaulo, tendo p~lecer, ~m SUbStl.U- consumo e mais taxas alfandegáriastlvo, da ComÜisao de Fmanças. Re- para materiais Importa.dare pela com-l[ltor: 51', Va,o::co Filho. I' """I r' d B b d C"9 _ Primeira discu-sáo do Projeto pan na ...... e o111ca . a 01' a o ::m­

~ . ')' _' po; tendo pareceres :peJa COnstltU­llume10 ~.'il;) - A, de 1957. que clonalidade da comissão deconsti.dispõe, s5bre am.:llio-doença para os tuiçftO ; Justlça e favoráveis das Co­se.gu~'aQos .dos InstitutOS de Previ· missões de Economia e de Finanças.d;en~la Soclal e dá· o~tras provldên- (Relatores: 81's.. Bilac pinto, Pache­c.as. tcnd~ pareceres...com emenda co Chaves e Q€orges Galvão) .ao .cr[. 2:. da. com1ssao ,de.. Legis- 8 _ Discussão única do P1'ojetol:tçJ.o ~oclal e. com SUbstltU.rvO d~ n.O 2.477-A,de 1957, que concedeC0l1ll.'>.:,aO d<l Fmanças. Relatores. Isenção de direitos alfandegários e~;·s. hogê Ferreira e Georges Gal- demais impostos para Importação de'ao. ...., dls' ""_ • to material doado pela. EIlsabeth. Mis-ço -:- ;Ill11elI:l cu~ao ....... pro~~. SiOl1 Society. ao Instituto Jesus Cru-l1Ume10 ~.5.65-A, de19J7. !lue aut.allz.a. eificado;no Distrito Federal; tendoo. Poder ExeCUtivo ~ nbl'll' pelo. M1- pareceres: pela' constitucionalldl1de,11~~t,e?o da Educaçao ..~ Cultura. o da comissão de Constituição e Justi­cILd'10 especial. de C. . 500.000,00 ça e favoráveis das Comissões deP9-ru, pagamento do auxUo ~ pa- Economia e de Finanças. _ Il,elato­l'O,ClU;l1 ~e. Santo. Ang<l]o das Mlssoe3i; res: 51'S. Bilac Pinto, Newton car­te.1dJ ,pil!ecer favorável da Comissao neiro e Chalbaud Blscala.do Fmanças. Rela tor: Sr. Llno 9 _ Dlscuss- o . nica do proJ'eto13raUI1.. ° . a u

61 _ Pl'imeira discussão do Projeto ~', ~. 70S-A. de 1957. que dá ao Ae­n,o 2.G73-A, de 1957. que autoriza o l~!)OIto de Passo Fundo .. Estado ~oTJoder Executivo a abrir· pelo Minis- RlO Grande do Sul. a denominaçao~ério da Fazenda, o crédito de Cr$ de ,"A~ro~ôrto Lauro Kortz"; .tendo5.000.COO,OO. pnraauxlliar as come- pareceIe:;. _pela oonst.ltu.ci?nahdade,morações do 1.0 Centenário da Cl- da ComlSsao de ConstltUlçao ~ Jus­c1ad<l de Baturité, Estado do Ceará; tiça e favorável.d~ çomissuo detendo parecer da comissão de Fi· T~a11spo1·tes. Comunicnçoes e Ob~a~nanças. com emenda ao art. 2.0 Re- Publicas - Relatores: 51'8. JoaqUImlUlor: sr. percil'a da. Silva.. Duval e Benedito vazo

10 - Discussão única do projeton.O 549·A. de 1951, que concede sub·venção e auxilio à Liga de Proteçãoaos Cegos no Brasil;, tendo parece·res: com substitutivo da Comissãode Educação e cultura e da Comlssliode Finanças contrário ao projeto e

8G06T&rçp.feira22

n:SCüRSO DO DE?~TAI:J SR.DJALMA lIrARI~H0.FROFER~~

DONA SESSAO DO mA J1-1~-57.

CUJA PUEL:C'!\C.~O~ER'APEI­TA posnaIOR:,n::r-;TE.O SR4 DJALMA :,.1,-\RINF.-8:

Pr,o'ii't-o número 2 :::28-C, d-r :957 "Pll7auma c07llw;;cli~'âo - Sememornd~d')l)f'lo Sen3:,o nu? cr:a c:1I- revisáú do urall"r) - Sr. Fns, den­{lOS no Qu~dl'n do Pps$Oái da ,11Ist'Jça re, (.I:ellJ d~Hj!l~ l1lVé.\;r,jgar a.poôi­il.o T!':lbo?'h~ da 8." RegiGo e dá ou- çfl~ :in politica salíne.ra.; el;1 nossotrss pf'J"i:iências.' P:llS. pcderã cr.cantrnr, sucsicnos on-. ; " , ,cl~1is l1í:J.. resposta ao reuuer.meoto de

F,'oift,o número 2, 3.02-:\. d~. 1957. 'lnfo:'mal;óes' por l1J;In ·enc.1Jilinhado,qu,' :l."~'éini:':'l, por t.re.' cxe <::lCI'JS :lI ná tempos,aoSr. M:nisl,ro do Tra­,vIlJjf1adf> fln T.'':': n.s 2. 42~, de 11 de: olllho, a le.s-pejto de '!9to.~ (C(\rl'idr)~!evofrE:l'O() de 1955. i 110 !:lH,tuto Bra~;re;ro do Sal,

I '

Pro,if.'t,o número 2857-.-1., de ]957, ,P:ll':l que conste de nosso: Ana-s.t]Uf' ac.r., ao Poder Jud:c:á,j'j(1 - Jus. ]J~,"~'::J a ler as infDrmrt.çõe~ 10m qUN'-tiça, M,Hit.ar: Superior T:-ii::una1 Mili- i tÚO: ,

tt __s ....

..Mln~tél'io do Tr:vbalho In-,dústria e ccmércío,

Em 11 de setembro de 1957.N." J32,504-51 ~ 0116 2.662.In!:lrin:'lções !):lra o Requeri-

mente n.» 2. 2!:D-57.Sr. Secrerário;

1. Em aditamento ao Avison.s 1.1'15 de 24 de fi bl'il último,tenho a nonraue encnm.nhnr aV. &"." 110:; inclusas cópías, asin:Jl':nncões pre.tndas pelo 111$'·::[uto Bras.leíro do Sal. parnatender ao, R2qnel'imenw número2.:?~11·57. cio 51'. Deputado Djnl­ma,:-I:ll·jnho.

:3iivo-:lledo ensejo para reno­vur a 'li. Ex' os protestos de mi­nha elevada estima e cl5$timacons íderação. - Punijal Burrtss»,

"Instituto Nacional do Sal.

Av, Rio Br~:1co. 311lE'liflcioB:'a,~íJ!:l1 - Rio de, J:Jneiro.

NG ?-57-1.863.Em 11 de julho de 1957.Senhor' Mín.stro:Tenho a honra de acusar o re­

cebimento, do oficio n.? ......5i -CM-1.175, datf1do de 24-·1-57.em rlue \'O,sSfI Excelência maen­caminha o proceseo protocoladone"sf' MinIstérIo sob n.? MT1C­13:1.50·1-57. relativo ao Rc-cl'leri-

Outubro, de 1951'e

mente n.o 2.290-5';'. dO SenhorDeputado Djalma Marinho.

2. 'Ciente do assunto, cumproo dever de enviar-Ihe, incluso.conforme sollcttaçâo dn Câmul'a,o "cliJ,!;icl'" I compos: ode Inter­mações, pareceres, cópias de atase Qlwdros demonstrat.voe) , .com

\ ,,~l'-' <,'I" pre.sid{>nd~ .0" flllrcst;n.\t'In atender ao Rcqu€J'jmcnto em~';::"llçO.

3; EscJel'f'cencl0, Nr cnortu­no, n vossa presteza desejnda, emvirtude da natureza da matúl'ia,que demanda atento e culdndosoJevantamento de daõw- estoucer to, ao encamínhar-Ibe êllt.eexoediente.deqlle o mesmo cor­!'(\~pOncle ao pedido de jl"fl)l'm~­"n"~ do üustre Deputildo Djalmll!v1~rinho,

.; . Prevaleccudo-me cl0('n~r,­

jo. npraa-me reiterar a i7os~l'I Ex­cl'ltineia os protestes ele minlmnlt 11 estima e muita distinta con-f,j(:eração. , '

~nEt!tllto Braslleiro do Sal ­Di.,C/écio Dantas Duarte, Presi­dente.

A Sua Excelência " Sen.horDcutor Jne.é Pa1'sífal Bnrroso,

MD. Mlnist!'o dI; E:sLailil doTrabnlho. rndústrla :é GOTllércio.

Confere com o orilrinnl, Na­t~(!T1f.'f!l lIfacedo, A.s:;:~tente Téc­nico".

fiBQUERTMl3:N',ro ~.c ~.29{1_ :ll57 APRE3ENTADO PELO SENl.;QRDE?UT!!L'O DJALMA MARINHO

11 Se o I.N.S. tom feito do:'lçõeB de cotas de exporfacâo de sr.l e na I ReS1JOsl.a .,....Com base no art. 49 cio ~e~"ulltment,o anexo ao Decreto-leihipótese ll!ümativa qUi:!S as d;;llçÕel'e seu.!: benefic:iá1'io;; tom r:s r:;zões e I n.a 2,338; de ll-7-iO, o, I. N, 5., alfa vés da competência da .sua Cornj.'lsãoparec:eref que a jusEf:<:ar:lm oU COml':lÚ,rs,rfl egu:>i,s os disposit;vos de I Executiva. concedeu co~a,l; extr:>.s de exportaç1i'o. à mal'gem dú8 llmiteslei em Que sc baseou para efetuá-lllB. t pcr leis f:xad0f5, aos seguintes estabeJecimenl-c~ salineil'os:

::>ATA- NOME PREPIXO - LOC.'1LJD.A.DE p.RO~mETf.RIO - COTA EÀ-rR,A IKg)

14- S-5l

25- 1-52

1- 4-54

l- 4-54

Poonta do CC'5ta ...•.•.•..•.•••••....

perynas •

Pe1ru Fina • • .

Cana Brava ; ..

8J-83

Sl-34

Se- ,I

Se-30

CalJ.o Frio

Cantuaretama •

Cfl:lguare~ama

Reflllril'ia Nacionfll de Sal

eia. Sa.lin:u; PC:'y,11IUi' •••••••••••

Abilio Xa,,;el' de Almeida ......

Fl'ancisCQ Cal&zam e Hel'. Cro·máclo CaJ?~aDge . . .

25.001:).000

41. 747.000

5~2,300

813.900

Santana 'e Guaia! 1.11 ..

Silo Luiz 3.~ •.••.......••••.•••••••••.

~nceição da SoJedade ..

30~ .100

318.000

SOO.4-nO

652.200

fjOO ,<i00

420.000

8.000,000

fs.OOO.OOO

123;90~

l; ,087 .53G

18.133.25!J

AI!redo Fel'11nllàe.s & Cla.

Alfrecio) Fernandes & Cia.

F. Souto Im], e Com. e Hers. deJoüo capistl'anú uo Couto "

Irmão.s Gentll LIda, •.........•

llIlÍrio Teixeira de CarvalhO ••••

JOl;é Ferre,ira tie Mello . . ••.••

Manoel Fl'anc~e.c õe Melo eF'fi\1stino Jú)io de ."'z. Fran-cisco , .

F'l'a11Cisco calnz.u1E e Her. Cro­mácio calafa.nge . • ...

Oeralão Carvalho Vilarino •.••

Jooé de Albuquerque M..,ranhão.

.. ", "". "" " '.' ..

..'., '•••••• I •

F'ortaieza e 84 Cascaval ••• , •••••.

MC!J~:or6 •

A.Branca

Mo&o,riJ •

Canguaretama

Se-42 Can~;uaretama ...................Se-52 Callguaretama .................... ,

Sé-BO Cangual'etama · " .....................Se-61 CanguaJ'etama · .... , ...............&:,-71 Canl;uaretama .....................8e-98 Cangauretama · ...... "...... '.........

Se-31

Se- 5

se- 6

Se-25

1.R "•• "••••••• "I"'. I."

.. , ' ...............................

" , ..... ~ ••••••• , .... #> ...... "'••••

................................

.......................' .

_"'mparo •

São Félix

8ão Fl'anciscc

Estrela.

São Luiz

Camhoinhas

Ca.scjueira •

25-16-54

~5-1()-54

30- 5-56

17-12-56

1- 4-54j.

l- 4-54

1- '.I-54

1- 4-54

1- '.l-54

1- H4

1- 4-54

-_---.----------------------------'---_---._-----'-----....,...--------:---~-

Julgarnos oportuno esc1a:;ecer que, das concessões acima ãi.scriminadas,aô:mente as pertinentes àssalinaoS"Ponta do Co.sta .Sl-83) e "PeJ'ynas(81-34) ambas localizadas em Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro, foramfeitas em ,caráter pe11l1anente, confo1'lne se pode observa~' do teor ctns Re­liOluções a elas correspondentes, cujas cópias "ãoinst1'tündo o presentequeb1iionário. As demais concessões, dec?l'áter transitório, foram al'bHr:t­d&l.t peln Comissão Executiva do I.N.S. à fôrçr, de circunstâncias especiflis,

. consoante se pode y"rificar também dos re.~pectjvos ,"otos lcópJas anexlllS),

2) Em que dispositivo de l~ se b~seou 'O I.N. S. parll cioar umn cotapermanente de c<:rca de 100.000 ton,"ladas d€ sal a duas firmas salll1eiras,,conforme Re,!oJuções 6-52 e 99-1>1?

Respost.a: -Preliminarm:!nte, convêm l'es!ialvar Que c mon,tr,ntc dascotnJl marginal! concedidas as fil1'mas proprietlirlas da.'::: salinn.::;"Pontn ,dnCosta" e "Perynns" IRe,~olu~'úes :;cima citadas) i'oj da ordem de 06.747

toncladas, e não 100.000 toneladas, eol1forme esclarece o quadro :\pl'esentndona. resposta ao 1.0 quesito. O ctis:p0llitivo em que se l)l\~eou aComis:li'lnExecntivadoI.N. S. foi O artigo ,49 do Regulamento ancxo a,:) Decl'eto-ldn,o 2.398, de 11-7-40, já citado, e que transcrevemos a segUir:

..Art, 49. Para fins de estoca gem e cura, as ",aUM:; j100l'ICl'ã,!)produzir acima das (lllOlaS que lhes foremfjxa.das, 11&0 lhe~ sendJlpermitido, porém, vender ou exportfl!' qualquer rmantldacle além<lo seu limite legú1, sem cxp:·f.'t:sa autOrização da' Comis,,,'ão Exe­cutiva do I.N,S,.

3) Qual o teor dns Rll.solllÇ6cs do I. K. S. !lS, 6·52 e 99-51 e cin~, pa~

l'ecere.s do Departamento 1'(o~nico e Cml,';ult(;r Jurídico e ctl1S nt:iS :In C, E.do I.N.S, ell7 que fornm dJscutjdasa;: r"J'el'iclrIS doações?

Resposta - Além das Resoluções' adma mencl-:!nadal,;. cu,ins cópias:mexaU!os <vide qsesito n.o I),juntamos o.~ demfli.~ elementoo solic;t~,dOil.

\fls. 7 a 27).

~IARIO DO CONORESSO NACION-Af '(Seçi"G1). s ....

Outubro de 1957 eS07

ATA DA SEPTINOENTJt3IMANONA­GJl:SfMA ERCEIRA S,ESSAO REA­LIZADA PELA C01\USSAOEX&C'U­TIVA DO INSTITUTO NACIONAL

DO SAL: '

eeesâo de cotas extra.'> encamlnhatf",gao r. N. S. rcrnm jncleferid~s.

tt. .Rubens Damasceno FerreIra - Joa­

quim Teixeira de A7florim ...;. RCl14ZCarneiro,

, 3-A) Relação nominal dll8 em- naqueles primeiroll munlciploi apre- 14) Qual o valor da tonelada-cotaprêsas flworecid!UI com a.1 doações e senta um teor de NaCL que figura de sal para. efeit<l de avaliação derespectivos dlretores Lna época. lIt\ entre os mais puros obtidos .por eva- uma salina respectivamente no, Rioconcessão C atualmente. poração solar, No entanto, se o BRl. Grande do Norte e Estado do .!tIO de

Re.vposla- Em separado (Anexoi nessas regiões, rõsse fabricado por ,. Janeiro?XIS, 38 e 39). sistema mecanizado 111100' teria rival Respoita _ para eleito de cá!.

4) Tem conhecimento o I, N, S. em parte algumn.•Nessas condíções, culo do custo da produção. o valorde que ao Cia. Nacional de Alcal!s esposamos, a opinião de que não é tonelada-c..ora é estimado em Cd "desísttu-se de fabrícar sal .pelo pro- recomendável comparar-se o sal nu- 500,00 (quinhentos cruzeiros: para ocesso misto que consíste na concen- mínense fabricado pelo sistema mís- Rio Grande do Norte e .Ci'$ 750.00tração da água do mar por evapora- to, com Q sal nordestino - regiões (setecentos e cinqüenta cruzeiros)çá<> ,501ar seguida de crlstalIza(;fio em de climas e terrenos tão diferentes para o Estado do Rio de Janclt'o.evaporadcres de múltLplos efeitos, - mas sim, estabelecer-se um con- .pelo fundamento de ser anü-econô- fronto entre o produto obtido nessas 15) Se. é verdadeu'oo fato de ter AoOoS vinte e ctnco días d'ltnés demico êsse processo de fabricnção? mesmas regiões pelo processo de eva- o I.N.S, recebido um pedido dI co- janei,ro (J,) anJo de mil !1o,v~,ce!1t'Cs ,e

Respos/:a. - llMe In.~tlt.uto desce- poração solare mecanizado no nor- ta-extra de uma firma que jJOSStl.! clnqtient~ e dOl~. r-esta cld~~,o .d'" Fh:lnhece fi referida resolução da Cia. deste e misto no Estado do Rio. As salínas do Rio Grande do Norte ja Iele Janeiro, 'capíta! da Republ'c:t d(ISNacional de Alcalis, Entrementes. anâlisesqüe anexamos elucidam me- servida com Uma cota ().uase c<'!lli.va. F6lrtclOS Unidos dn B~.a~q 11'1 'l!t,avodada a natureza fIlk,mente compe- lhor êste nosso comentário (Anexo.'! lente a um terço da cota total desse andar do E'c1ifíCÍrl Brasília. !'itn na.tltíva de uma Indústria como a de ns. 40-61). " Estado? Av,enida Rio Branco núm:'l',ott't!7.ellto...álcfJ,tis talvez o processo não seja. 8.) O sal produzido nas chamadas . Resposta _ A cía. Comércio e Na- e onze, sé~le do I!'stitutncNar.'nn~l ~:>onnsiderado econômico. Já sob o reflnarlas de Cllobo ,Frio. preenche os vegação e a Sociedade satlnetros Sal, l'c.un2u-sc. em. sessao o~rflnár,:a,ponto rde vlsta específico da índús- requisitos de si'lI.1 erínado previstos trnídos _ "Unisal" encaminharam ao a C'o'nm'mo Exeeutívn elo m·S"1"· 01'­tria do sal, não se lhe pode. contudo, na legislação vigente? l.N .S. requerimentos solicitando con- '.\'âo. Fstlv1':'rHn n1'e~nt,·o~ O.~ sf'l1don\'('~negar a superioridade sõbre o prlml- Re~posta - Sim; ~uando lav~do ~ cessão de. cotas extraas, os quais já ~aul d~ OO'E·S. Pd~sld?nte ~1 c."mi.~:­tívo processo de evaporação e orís- ce!1tli~U8Rdo P?StelIOlmc:nte,.pala eli foram examinados pelo 6l'gã,o da '20: Marco.~ No~1t{'Jrn tla Sll,,~ F"nn.tl\lir.açã.o ao sol e ao vento. consí- rmnaçao das águas resíduaís e sêco Casa. sendo ambos índeíerídcs. Das IcL'1'e,o Louznda r,'QnpqlV'0 tS, N'~no~le'iodernndo, [ustamente, aJi necutíarí- numa temper~tU1'a acima ~e 2100 C. mencionadas ernprêsas, a Cia. Co- Lor-es. Paul clt' Lin'q T~v~"r~';fl !=li11r3,dades das condições climáticas de 9) Quais sao êsses requísítosj' 1 mércío Navegação figura com uma e José Carlos Pereira rk Sou:;~, n...'l~-

trJabo Frio e a sua proximidade aos ~sp()s~a -, São os o fixados pe:o cota de 137.240 toneladas. no ano sa- Q'9,d,'}~. rf:!sr..~atj"~mel't,~ elos ~'ta,:-1,"sprinclpaís centros consumidores do a.!.'t1~w 1. , PRragl'a!o. I. ,da Re~olU. llnelro de 1956-57. representando 32.9%. crI) Rin do" .To"eil'o ,. c,oqr';. oi' r1~s ui_país. çao do I, N. S. n. 07-56. de 3-1~-56,. da cota. total do Rio Grande' do Nor- nis~ét'iosdo Tral,,,,Ih'1, Jnd1't.'tr'q p ("!.[l_

ti) Qual. llpro:<1madamente, o va- qu:; consideram sal refinado . te; a "UNI8AL". por seu turno,a.p..- mél'l"o. d:t A0'l'!('l11tu"a oi' do F'fl.,~n"~,101' do Investimento 'a ser feito hoJe' ,."., Um proQu.!<> que haJa sldo rece com uma cota de 2{!1,050 tone- _ N='11 cm~a1'eCf'rom 1"1' mtil' jl',~~in_para fi illstalac50 da indústl'ia de esterl1lzad~ ~ que nao contenha gero ladas. no mesmo' exercício., equlvalen- OOOO'OI1CO ('n'f cmf~mf m"w'('T'lmlllsal respectivamente pelo proces.'lO m~ patog?l1lCOS, seja de gl'anulome- te a 4S2% da cota total do citado cada os' ~':'nh<)l'("~ P~ul!) 'F.h"rern demisto e em salinas nor e\'aporação trla unlfollue e Rdequa~l\ ao fim n. Estado, Al'aú Í'1, V~C('P~'e,dd~nte " T}Qloo'~.-lO rl,:)sola r CoQll1 mecanização para mesma que ~e destina.r. enquadl ando-se n~ 1il) Se o I. N. S. tem conhecimen- 'F,stAch rIo l"'or:!l'(Y11J" e nq ~ri:;lr~s r.f.:!'Proclução? ,Condições míl11mas estabelecida~ p~- to a&l'avés da distribuição de praças A '3" D 1 o' -,' d ~ t rI'" d ""0lo artigo 78!. do Decreto numero .'. i . . . .1 :Ul fl , A' p .. a"f) o. .s :l,. ô1 ""

Respos/rl - Para têrnlo de com· 30 691 de 29-3-5? (,Regulamento de marlt mas. das entregaR de sal ao Grande cIo Nn'''tl> , _ D~cl:lran~ an.':',I'.:naração, exemplificamos que o lnves- lns 'ão Industrial e Sanitária de consum? ou .~or outras fontesd\.qu: ta. a _~,oss50, foi lieln I'._q,nr,r.~och semtiment'J relativo ao sistema de eva- pro~Jto de Origem Animal) . a sa. a Eefel'lda. flln:a movimenta .mal,; d. "!J.1P,<'AI'l, n nt:'! d,~ 1'f'Ul118'O at1t,o.l';~r, _por!H;ão mista da Cla. SaUnas Pery· bel" s . '. 50,'1" da PI?dUçao de sal do RIO Olan- T"iciad'n " eX!1('cTient-e .0 ,<'n11or Pt-.e.nas de Cnbo Frio. é da ordem de Cr$ "1: _ te<Jl' m!ni.mo de 1185et (no- deRdo N

tolte,A f' 1'1 d ' ~id·ento C.On1Ul"COl1 An $ sr~h""",,, "'''m-

!(lO,000.000.00 (cem milhões de cru- ' .. . espns a - 111a 1C a e precmua b d C E h' d t d:>:eiros) p:'Il'a Ull1n nroduc~ máxima venta e alto e "melo porcento) em do r.N.S, consiste no amnara, d:s- . 1'(lS ~ ;.. .. n;Je ''VI,! • ~'<'O'no.':>de 4UlOOT/al1o. Quanto ao projeto cl~l'eto de sódio; " .. . ._ clpl!na e contrôle d:t lnd!íSt1'!fl d.1') ~al .~. f\1nc':r.~11~,.:;1l~10'" ~o"i'l 0 01~~~:'a.da Pociedade Sallnell'o Unidos _ TI - ausência de substanclas OI na.clO11al sem c{}ntudo IUterferlr 'no ,Ma., s n. 1.1: '~l7.n d, Sl1n~ f.Q~13."TJNISAL", de MOSS{)ró. de Uma sa- gân.icas e minerais estranhas à com- seu mercado' prôP:'lan;entc dito, ·A ~"g'am~nr~. Rlbll~!oecn elo J. N. S. ­1ina mecanizada para produção de poslcão do sal: ,. ? Cf. I distribuição de pr[l.cas marftil1~ns é ~ spnMH'.,Nanole~11 r,,,~~:~ .\' nro,pó·

- 1 "In - o máxl1no d~ O.~~ '0 ,(dO s feita diretamente . aos produtores ~Ito, pl'ono~ ~e c'l0.o~, " 'Rlbl'''',,~,r., f>msal 11"1' eva.poraçao so ar. para . ,. . d" e to) de msoluvels to o -' "'R 1 r1 r, ..400,<Jn.D T,'ano. o inveStimento é eg- eCll110S lJ01' c 11 - obedecendo a um rígido critério ne ~W<R J:'Iome tee "" ~ :r>"~ . f'mt,imacl0 em Cr:;; 72.000.000.00 (seten- taj,~ na água., e . .. l'odízio.nãe' havendo 'ingerência . de~., l1.omen9<;fm ao. n',l1~I _ P"!"~Ir1p.nf.~ 1'0ta e dois milhões de cruzeiros), . IV -.o máXimo ?e ~?O (vmte e ta Autarquia nas venda,; ('lU transn- T. N. S, ~. to, Jncr"9C~,1'l fOI .ant'ova.;la

6) El' gTande o valor do Investi- cmco graus) de tUl,bldez ~ cões com sal. Os cmadros. dem'l':."t.r~- no'1'llnanllll1d9d' d(\~ n'·e~ont,rs. Al1lento f'1ll div:sas na lnstalaeáo de 10), O I.N,S. fez. dança0 de Co- tivos sôbre o serv·lco de distl'i;ll1;('fi<: 0"""'11;1', 1'\ Se1"hOl' P"l'''irf\r1,~ SOll';,a S'l.u,~inas, (~e produção de sal pelo pro. ta.<!. Visando a p~'oporclonfl.r 11m .bene- de praças maritimr's l1al'a ° sal nM li.-:itou fr'~So"1 r1irjo·jr1..,s tol(''''l'a",f'S d~ces.~o misto? ffclo n.o consunudor pelo forneclmen- últimos três anos salllleiros ta!VC7 ~o"'!'1':'It1l1~rn,n< 1'1') GOVC1·natl",· (1-1 F,...

Respn3ta ..,.. Conforme l'esposta ao to de um melhor tipo de sal por me- constituam elementos que Eiat.isf:'1t;an· l'or1'" (l,e 8ii~ l:>n"l~ e r" Pl'ofoir". d,'!."'uesito nntel'iD1', o montante que a nor preço? .1 ' ao Quesito SGb l'e:'Uosta. r~7,ii·ooor r';11}1"a 1 b"ncT"Í1'~ntf' "0]" .. ',l·''''~1'I1'''''.t')úla. Salinas Pel'ynas. investiu para Resposta - Os m9t,vos que dete:: que os anexamos ao presente queR- ~D m."is 11", nnivCl'''~''i'fl ct, fu"'r1q~gOa' cdificacão de um.sistemade eva- minaram a concessao de cotas ~x- tion~\rio,' rlq.f:llw!a ~'d~de, _ .1"0''''''''''''1_0" 'l, rW.­norac'ío li1ista pal'apl'odl1çâo de sal tms constam dos vot?S e Resoluc?es 17) Quais as firmas subsidiárias ~1'>'" do r1ln, f) senh~"''''31'N'~ No,ml,ir.,.t'oi da o:·t1em dr. Cr$ 100.000.0oo.0n aprovadas pela. Comlssl'io, Executlv~ dessa organização .. C!ue se dedicam "l"l"tOl1 o l)1'oCCe~',.o !",'Ii', _ .1.-5,;) _ p,,_(cem milhões de crur.ehXls). pll.rH do I. f· S, (Vld.e reSl)Osta B.<lque- à produção, ao comércb ou ao trans- rljf,'l d> rot"l da f"'.,'Jn'nnnhln $;~lin,ac;41.0oQO T/8no, cfllculnndo-se a aqui.. sito n, 8),. porte de sal. ""'l'in"'~ S i\ _ PM'" "I m"lt;il'h f'Insição ele d6dar :t Cr$ 18.72 (dezoito 11) O sal Pl'oduzldo}elo proces- Resposta - o. I. N. S. nãl> possui 'F~f.'l"S$'iír;. '0' ~l1hor N'n,noloã.1) Útli'S,cl'lfzeiro.s e setenta Q dois centavos), 50 mJstotem sido yend.do como sal elementos para informal' o.uais n., rlis~.o oue. 1:'00" SO t,.nh" nf' as:'unt,1)

7) Que revelam a.S análL~es qua- ~tlnado (~!to sU;~lt~ar~ J~~e~a~~~: firmas. subsidiárias das organiza qões li"';'l{io:'l. int-e.l,psse rl"'~ 1l"'0 :l"" :lnlin~i.litat.iva.~ e quantitativas (média d.. I ~u a PleçoEs~ado do Rio) fi d2~- supraCltaqas, prevalecendo, para ores AI'l1wa nUe o f1~Ol1nt." rJl'v'C'1'la ::;e1.'"ária.~ ~nálises) do sal produzido em P~it<> p:rare~trlç~o fi que está subor- s~du ~ontl'ole apenas as entIc1~óne: de- ri'~olvln'1 ()om a "'~o<onf'a·d'(}s Sl!'l1h,n­Caho FI'io pelo procel'SO misto, em dinada ~ua prO<luçãono que' diz reB- Vl

1aSI)l1elQ1tereglstrac1as

t.nd,p.stedl'~ao. I '11'5 Gil SOf1l'es p BR,·,·pt'1 r1e Al'a,lí,irt,

compara~ã() com as análJ.~es de sal peito aprcAo? .. 'dualt. a 'luan'l ade e, sa ~'''nrc~ntMltl''~ õ'('~ F"tfl.rh~ do Riocomum atualmente produzido no ~ . P:OdUz! o: lanspC!rtado de Olodu- (1\'qnd,p do Ncri'.f' '" RPl'Q;ne 're"t){'\).nordeste do :país. 1101' evaporac,§o so- Resposta - Só pode ser vendido çao pr9prla e adqtl1rldo a. tel:cel.r0s 0\1 tiv"mentC'. O senhl1r M~1'C!l~ N'1".u~irq,lar e qual a pUl'eZR previsível do como refinado, livre do tabelamen- revend.l~o na~ ~l'acas d~tl'lbuld?,ras, .1'.s~lnrec-eu mIe o ~"nho" Gil Soar.e.!õsal que será produzirlo nas salinM to. o sal que preenshe Os l'e~l11llitos ~.ela flll11a'pl1~cl'pal e su~s subsldi~- "~'wa. de ~cnl'dn .cam o S1'11 O,irecer .emecanizadas em construção em Mos- fixad08,pela Resoluçno nO 57· 6 (vi. lias: I10S tles ultll110S exetcfcio.s S?ll. voto. atl,e l1~,oSfl"n fi ler, P,,~f,q fi mil!.501'6 e Macau? de respoota ao q,Ueslt~ n.Ot9~. /I{~: ~~~~s ~ nâsr:\l~eJltjo a :eRtaln1~r:;ri: t~l'lfl em votMii.n !"; im1'(",qdo.und_

Resposta - O sal obtldooor pro- dUto que n!to pl eene er a ex P: d ões~ UlI1lf'l11ente. o "otn n'" 'R.elpt'''l', com R.cesso misto (eva.pol'aç§o solar e a clas deve obedecer o tRbelamento o ç , ~pgllint", l'{'.n'll;'ão: "lT0fO, F.,.., se.'lRáI()vácuo) tem a vantagem delimlllar 3alcomum fixado para o sal :fluml- Respos/a -' Anexos enc,ontram-se ~f' 27 dn iulh" na Dno Tl'I~sacl,,:t 00-as iu1'!'íul'czil,s sólidas existentes na nense. os quadras demonstrativos (anexos l'lliffliin Ex€'cutiva. nlll'nVO\1, pClt' una-solução, . quando essa, nntes de ser 12) Que providências tomou (\ n. O 66 a 73), nlmid'ade. um!'! í11c1icacHo da. qual fui(.m~atnit1,hada nos apRrelho~ de vácuo, I.N.S. para reprimir tal prática? 19) Idênticas lnlol'maçõe.~ sôbl'e 't1:t:l1:. no sentido dI' Que"o T.. N.S.é filtrada, Por ~e tra tal' de um sis- Resposta - Conforme se pode de· os demais e:-,:portadores do Ri{} Gran- '11 e.>hrril1 ",t;C e CO<lJ.r!'I::W;'o pr:\tlcllmen.~ema rlue trabalha C(}l11 pressfin b:tl- preender das respostas nos quesitos de do Norte. t·e. 1'ro favor df:! qualquer emnrrend'i­xa, e p-m I:eral num ,meio alcalinoat8. 9 e 11. o assunto dêste item cons· . Resposta _, Anexos encontram-se m~nto. nal'tkulm'.. oue no· Es.tad" t!o(urecipitação de alA'a.<!) é de supor titul matéria. regulamentada, estabe- os. quadros demonstratlV<)s (:tnex08 RIO, tlves.~ 1>01' fll1alidade n prl1d11ç~o",ue o sal obtido po!1Sua certas van- lecendo a. citada Resolução n.o 57-56 n .. 74 a 79). dl! sal pelo sl..-f;em!l ne t"'Vap.orac/i., a.t.agen.s sóhre o produto obtido ex- (cujo exemplar anexamos) aS no1'- 20) OI. N. S, pretende acolher vlÍcuo". Aquela lncrlcacão enc<m!;roúeltl.~h'amente pelo sistema .~olgr, com mas de a~ão do I.N.S, (Fls. 62 a n. pretensão deSsa organização no acolhkTa no parQu" Mllineiro num!.nll.~An(.'ifl t.otal. de ln,solúveis, De um 65), que diz rellpc!to ao pedido de uma nensc, e novos métodos dI> j-raba.lhOmodo geral. com elCcecll.o dos munI-' lS) Qua' o sal que se a.presellta cota extra a. despeitada legislação e produção tendem n modifi ... nr o pa...~íu\o.s ,de Mn~Du Areil\ Branca e 1 : t r de cloreto 'de sódio, atual não autorizar tal liberalidade norl'lma da. salfculttlt'a,navlllha J)M-MosMro. 110 RIO G. do Norte, e Ara· com ma 01 . eo t a'or pu- e que o projeto. de lei ora em tra- vinda. Aindn há dtas, o RanhO!' Qio..cl\(;i e CAl11ocim, no Ceará, que pro- el conseqüentemen e" âonld

md. nor- mltação na Câmara. do.s Deputl\doa vern1\dor d<)E.~tAdo, visHSU1d'Oq.~ llOVIl.I

flu~em um sal de excelente r!uallda-reZa - o oomum ,P1K uz 10 rn o

ou O que l'estrutura o 'l,N. S, •...otar ex- insf.nl11çôes' d'as "Sl'llltl38 Ponta doele, os demnl,s ~lunici1:'li08,q,alineiros dl~d~~i~~a:V:lrf~~~ia~:~ ~nbo Frio, pressamente tal medida. de favori- f"',ollta." te\'e palavrnll d~ louWor' llt()rio llorrl,'S&c fabtlca.m 11m sa, da má Pel processo mlsto de evaporaç!lo, tlsmo? "A I , . I,N.S. Que, noP.'I.ge ~.trdo. ~em acro..QUlll1dnde. conforme CoOmiprovam Ali P:: ta ReportaUlO.nos, .. rea- Resposfa '\,NnlOtme respootl\ AI) :ta.l1.c10 uma. OOlí1iCR alt,l\mt'''~,p na......lln;Wsr,q (ll.le juntamos 11,0 pre<lentp. /Jttpos -It • ., "'ueelto n o 1~ <18 pedfdoa "ara con ..... t ' " ,....,..tl'wbo.lho. De fato. o produto oobtldo posta 00 ques o n, • ...' ... - ~te" e ~n e oom suas tfna.tIl&dc8.,

8608 .Têrç~~fejra'22 'OIARIO· DO CONC~ESSONACIONAL 'í:::.: -::,;; \..• ' _.' .. ::i:::z:." ._.•_ ___. ..__:..._. "_. Outubro de 1957

..,~"

T/an,.,rlÜ. ClOO60.00030.0CO

to.....................l\ral'UamaClabo FrioSãoPeàro

o memoríal do D,T, s6bre ,a racioná. Declarada a.berta li. ~o,·follida. _ exístêncía, - ·0 q"A é, prlmordínlmen- . 'O I .. 'A"'" armen-umeiro ugar, npon",,;ro aumento d'llUzação cl'a lndl'tstr:la e.a.Jlnelra. noE~· aprovaà'a, sem objeções, a ata. da reu- te. a de asseguraeo efjuillbrio da pro. receita para. Cltl corres públicos do mu­tado ':'do Riodn Jan~ir,o,.queln·t,e;;ra. níão ant~rior. Inlcla,~ o expediente, dução dosa) com o seu consumo me· !1icíplo, do Estado e da União' e· con­~.!!te nrceessa, cr.~~ls d,e acentuar qul' ror dístrlbuídO ao senhor ::BaJ'reto de creto·lcln,o 2.300, de 10-6·40 art. 3.° secüentemente•. a elevação d~ padrãO11$ sannas do. ·J'I~tad, d,pRlo sõ e·O>J:l~e- Araújo o prceess·oOE-lM/51 -Ac:-es- alínea a) ;... ficar 6ujeitoa crttértos de vida em zona de métocos de traba.~lémc'lbl'Ir 60% d~ suas eotas..ten- cimo de 3% na verba: de pI'O!Jaggndn rígidos, qUe n!W Ire amoldem, diante lho primitivo, e, ainda, a vnlonzacão(!.o.se em v'sta eítatisticns reterentes e Publicidade, conseqüência de cl-eva- de situações concretas ou superveníen. do sal fluminense no mercado nacío..MS nove últim-o.q anos salíneíros, êsseção da Receita e Despesa doI. N. S, tes, as neoessiMde:s ditadas pela ren'· nal. Nesse O'p>ortunida.cJe, seja-nos per..me-mo m~ml)rlol. emponto 'lu? cen- em raee do oomunicadon,o 51·265. q~1! lidade. Se assim fizer é evidente que mítído a ajue!a de judiciosas pClm;·crn..sid-er~ d'l maior relevãneâa acentua. fixou em OOO.C()~ t:melac!p.s o montante nã,o correspondsrá ao papel que IM ções de Napoleão Lopes. quando nfJr..ql'",: "Não semente sob o aspecto da do. sal dest!nadCl!lO eonsumo durr-tnte cabe como órgão de íntervenrão nn ma que "eeonômlcamente fiel acs on­ecor-omia r€'!Ícnal. como, p~lnchll- o ano salineiro de 195·1/52, - A se?ir, ordem econômica", citem 9 do aluo sínamentos rnaís relevantes da Fo:o:Jo.mente, no !nterêss~ nacicnal de ~8ran. o sennor Secrrt6rl 'l nroesdeu àlchura dldopar·ecerL "Seu campo de ação mia Polltica é. no comórciJé nastil' juntoO 11"5 mercados eonsum'dores. do oficIo do '-4in:s:ér1o da Faznnda é constantemente 1'f!novado pela :l1U- trocas, na SUa maior eX;Jal1;ão queu'a massa ere producão doe sal a.-rto a remetendo o .neereto .dp 19 d~ 51'I~o tacão das oond:çõps pertinentes nos nós podemos alcançar aquele 'ideal,eualouer' flm p a preeo acessh'·el, ca- eTe.1QS1, e-n qu" osenh:>r P1'esl~·?ne fatos econômicos, o que resnlh Que com mais trabalho. maisp1'od'uçàêl _':;,a,; ri"" nel,h:a11:>.1rllma emercrêl1cfa da Re1:úbliea concede p?,<metaç~') li muítas vvêzes determinados erltériosjesta com único contrôle - o di qua­ilm~l à v~rlf!cada durante a últlmfl RUiBaimaA:-chf>r da !'OlIva ~n f!1::- normalmente considerados conv.eni.e>n: lidado - e. pois. esta riqueza, e. con­J!·t1~rra.. torna-s- imore,<c\nd{'!el 01'(\'(1· cão ele Dt'!egan'l do mesmo MlUistPh·n" teso se n.pre.·entem. aindn qll·~ em ca- s«tüentement.e,. mais alto padrão de:n17:p' n ind1Í<t\ia saünelra. fluminense na C,E. - Em. s-equida, o s.e11 :)~ ráter provísórío absolut amente inefi- vida", O empreendimento a nue sesob hases l'ac:onais, atuanào ecm<:> eloe- M.arcos Nogut'll'(I. dma·o I'Clnt.'1 ciD ~ni' °azes. Dai. a nec'~sslãade de sua. o"j- :J!'opé·eas salinas "Ponta dI) Costn."menb de pI'Ogte-s<o, no" mllnlclp!cS~ã.a Que lha fôl'u atr:buih ppl~,..." ' mtação nfío Se fixarem pontos pré- representará um at.aque dh'eto aosonrle P.J.e se localiza.. ," Assim, crefo d.e repl-es·entar (l I ,N. R. ~a 'lI ~.xp!'l- Goetel'millacklli, !,ern levar f?n1 conb a '!r:meles vlc:OIi qUe prejUdicam a in.ou,e. dêsse mo~o. est.nmos adc.tanà.:' r;ici'k> A~'o-P'ecusri" e In~:ustr,al :nau; sltua-:ão de fato, IEt" não si.rmif~ca dústria ero sr.l, deIltre 05 quais os des.prlndniJ'\s dt> sa·dia noli1ica econôml<:a "!urada a 12 do CO\'l'<'1Jt.~. em 13:lrl.a t 'lu,e nevflenvere·:lar pela ctll11:'1ho dfl tnca; como já fei elito. a imp1ll·c7.:\. elo~l'l'I nc,~lhendn o Df'dldo das Sfllinns Pirar l'ese;alt~u a ~l,,,nde C'07COl're:1{'1~ ?·\'bitrál'io,mi1s tã." ~c>ment2 qu"! os produto, O l'~sulhc!o será. ])ois. <l de­P!"'inas, S, !=l., eis nUe soe trata ,de nue vem tendo ~ nlf"5111a, l?,·~~e ,;31?C

t" o'l1)el'fore.c; intE'rêc;se,c; d::l p~'O,1~.I:"ã.1 e .,;,.~.paredmento próximo do sube-êmllmo

iniciativa realmente idônea, ~ui" Vlsa oue trazia. n<l~lcl'l ele pnrtlcU:'1, lnci; Ido c.ansllmn €-xig"Írt''l1 n Inter~l..~tncão do produto no ~a.ls. valiOsa c~nt.!'!bui..() a:l"l~rfeil'oame.nt.() c~.cTl'l vez mais ne.- re,sse para o I.N.S .. qU::If se 1a n ,'a. 'h lei deverá ser felt:'l el·" S01't~ o, n.el'- Gá'o a.o. cOnJl~ate elo bócio en':lf·m'cocl""sári,r) dne; 1Jr{JO€!ESOS de "'x-t,I'n.çá'l do haver, 10m c·onversacom ~ll~ers~s C!~1- '1,!tir nUE' a ação. nl1 cas., r.111ée~00 op·ol'tunic1aere de mai<Jr tlccita~ãa ésal. Ooncl11indo. n-o oue dIz N'~')eito 1'T.:J"eR dn região a pr,."c')sl", ~~;".~ M'.'!'esp.onc~·? aoS e'll1l'°niênl\l'l':l da r'€'a- c:Jnc~H·a do sal flt'lninel1.~'! t:ldoissoa ent.regacTessa cot,~ doe sa]. t)r<Jr111z l d"l tJrpl!o elO sal na ':l?cllá1'\r, ter -~. ;~~;~ 'ida::1e flc{)nômlca" litem 10 dn mrsm·1'~ 1'2fletlnclo, henêficament{!. l1a m:Jiol'ti ':/Íeuo, aos mercados COI1sumir;')rps, informado n~n ~er usual o a,1l.1C: ,.[1.0 "'o.l'ec€r) , De:nlt.erl" €'rlm"eenr!im~nt',")lexnaniSão eccnnmica-incTu"t.rial dod?v{\mos saUentar(lue as usinas só €S- ment.a do produt!) r~1'mi!'.e11S~c, ~~ho1' rie ou·e nOR dá notícia ê·.t-r! r.l'O"cs~a ./nc.'?s.n carO Brasil, Isto pôs~.o.. !tpoj'ldotarãn fundona1'1dll nr,rmi'llmente. dom- dn p'ado, n-c:'S dé'V1dO ::In 'aUu; em ,oue, hl11bém r1" pe'io .i:í. cl)'lheef'- nos fatos e fundamentos. acima invo.t1'O d,e um perlod"l d.e 2a 3 anoS e, r.teculiar,as 1'a('~5 " c.-:nson;:~c:t elo< "10S p·~.ss,oa'n1rnte, cmn~·,c·e'''l'wentnI~a'd-as " pelo mais que dos aut:1:; cons­nessa. elireei'i.o, também (> o nel1sament.... exc{'sso, o qu,e. ~e<:nmdo acr. é1bô~'<;~~.,se na oual in. ~n·:lra o I'1sti'ut:> Ita. a,.()lh~ ° 1')1'e"l"nt~ l1{'did-O::r~s srtli·dn nos!'.!'! Denm'tam-ent(), Técnicn gu-e ")oecuaristas, . n~Jns .p'I~~?Crt. ouv{r" ~ ~.?nrJli n. rrsDPit.o. rl.'~li7ad" C:{Ccl?11j.a nas "p.onta d:o Gosta". conc·cd·1n:lo adiz textualmentp o seemnte: "Assnn. Tendo. n rf?C;DcltO. r.;0.•l:.. ad~T'.'ustri81 o,tudl), 11('aar-:<õe (\ anoio G1:! t'jUP 131" I~!ltn. de 25 mIl tOIl"lacias allu9.í~, n08tenC!o-...o.e em vist$\ ti aumeI1t.o dI) con- ':lplniãocTJ'\ ilustre mer..lc") e é ·~'o Fi. t!r,rcre. seria (\. me~mo nup L'11,,~dirr, Itp.l'mos e para C:5 fins constant'.'s doSUn1,O e,conse-qüentement~ elo teto, !'a1ineh'o, De'lntad -: ,MIel~~l, '.~~e;l não "'ese-ia1ft e 'Ol'om;.~".f)r~ racil)n,1i?:1{:80 raludkl0 p'edif.{J", Nada m:1is h~VG~ldoteríamos dentro el..P.11111 pe1'í01.~ v'€'l:da- lho, ::Ili .'l1"epente. ·t".~,e ;.e~_l"I ·cr'rlt10r<l<:. "'., noS's.Cl nnl'C:m" ,o.alin\?iro, E. r'tltima, In trat:cll'. or>enh:ol' Presidente ::l~·~hl'oUdeiram.epte curto d dois ou tres anos. he1' f.andamEnto o r~€I.Cl r1e{1;~md; e.;:t~ men:te. com o\,>e;tiMnn in.slst~llcia c enrerrad'a a s.e~'ã.Cl. da qUtl. p1ra.ha,l·momz~ndo.• sem t1Ualquel~ ~f('C1U-e. f1umm~mes po",t? ,n~e. s, ue prClnll"( Tn~:Jtuto tl'm. mn'lif€-stacln (\ seu in. (?11Mal'. eu•.AJ,?s,el1CaiO)lto, S2cr~tá..todo.s cs mteres:ses i"m equaoao . Tst" clentlflcam.rnt'" 1Jl0~a 'l. 1~lqC()n11Pcido '·~re,so TJ"h mf'lhn~ n.'"":'oy.pita'.ll"'l1tl.1 !lO da CO!!1ISS:'IO E~·ecutJ\'o. lavro a'P?,«to, 1:'8i(> ".elo defer~mC11"() •.q~ pe: aMrto une; Vl'l(,::\· 1'. o ~clare~i~1cnt.r.s /1 r1" l:?1'~lle saI!neir.:> flu:n;1'\e1~".' e. r'f'~- 'lresente :'lia. que ";l'â flsoSÍlJ1.rb .. J:;:0l'dldo.em t~'dCS. /1.S seus termo!' 11.,",.:"an.cL. ".01' b,•.1.1.'.:?~;;'(" T~lS t:' Ü+.;ciOS.. n.oCs ,.n S€J'1tldo. () no"'.s~ De"'~.'fal'l'\o.nto T.. ":-r,. todos o;; m.e.mbro.:s na. dita c.~mlC:s~,o.•claro. norem, aue a cnta. plc}terlõ;;. e i foram imeQl~~mncnt:" l~~lSnt Ü I) 5e- ";r.o. "'1l1 Pl'Oy~\to.;J'\· ",.turla sÔ1,.,,, a rr.- e t~!llb:"m lXll' m1m. S"cr~t:Íl';o.Ora deferida é c·ol1cedld:~ tao !oO _t: jdtaclo!' Cl·i8ci~"e<·0,~cre ~er~, oCfl"'iâ(l ,1"11'1i7.,nã'0 da inr1,i<tl'ia ~J1in",jr? Instituto Nnc!onal do Sal - n:pr.imicamentp pSl'a efeito ~le pl'oduçao nhol' Mnrcoe; NO;U', n~. ;.I1l~. e0:11 () Co_!"of<",indD-.<n i\ ~?Er11111lrn do Estado f?lll~nto dt' E>:1Yediente - CÓ1);1 nu-a vácuo, fic<JneT" en!€nd1c10 qt1" no de manter "\118 ;"I1t.r<"l!';~r;l'P?i"cto . 'h Ria..r1 i o;: 0.1'" n mOSll1l1 "dontro c)o~ 'entlc9' - ~8t.a: 6-6-1957, - JCCi'1,ânLtotal soli cit.ado, inclUI-se, ~u ;nelhor ''I1ancTant.e E:11?"', dO (lAU; Rio ('tI' ,1:'1- ·~l1s atu~is m pt!o(lili': c1.n t"nl''llhn, atl,... Amor1m, CII~!e, .~st.lÍ. incluída a c.ota ordm{l!'ltl, oue .G.overnad01' c·., E.j8C~ .• c1> o .~1r>.1'.J.n 0·111 () ."'.11 1')01110 rl.a I'r'UI'lJ'lij'l'.O rln n".c1o Sr, 8tmenntendenre:., . 1 N 1 . , c'enCla n ,,'.. . '- ..... . '> ... fé fh..ada, anualmente' .6 O sen lOr 10- neiro,na quo 0";1 ' . d' ~ol C E. vol·enc1(\ os !'llr.n.•.•i"o.~ :lumenlo. d' .P..e- .: OV. 51/3,244 - C(:ta d:12ali.pol('?o Iro'Po€s, dI~~i' qUe à T'i.sta. do 9ue da aco1!li:;1en~., cil:n~~~~')o n1.;i~18~>.2 ncoh n,,·n vem l"l1oln", pis nup.·"n'":,".n~ na "P~l1ta do Gosta" --: 81-83.eXl)(l:';.>- o SeI1hol' Mal'cos NogU>C1.ro, I<;to i\ sua im\lcaG:1n ~11. :5' 1 fa·';0" da de aoninhrmcln ('.f1m lln1n CO'LO dp np"no 1) R') presen::e rfOuerImcnto,. o SC-

h G'l sn~' .,'. d T ,T en,· . . . . .. , '" '.. .. 1 ni ..é, dero1al'andl1 que. o sen 01"1 ..~ - apolo pradCO o .... . alinoi"o O "n l.i" 111;) tc".~l'rip~ oor :lno I) "'._ n 101' ..J.l'etor da "Salmas Ponb do

~a....d€ acôl'dCl com ns suas '1ali 7'1 C3." r'on~"fll1e r" _.. 'rl rl P' . , ' .. Co..tl'l" h"nl'ita ne-t-e In rtitl't ro1::re.g q.".'a ,..... . .' '. 1'aCIOl, '.' ,. . " i .Pei~,at.() d-e~lm'eu n... " ':0 rl".T~".«"'O s'Í c'ln.~·~~·:u" .,- . • " ~ ."'" ,)' J

ooncl1;SÕe~, vota.vo ,r:'1..,.oravel1U~::te :10 GovernaC~lr !,-ma); ··in ~o1va !':'Itis; "r.h,-ir 60':~ da me.mo.... d-e nccil'rl" il1umero 81-83 e com cota, rI.~ 6.691 Td.efpriment-o do pi'n 1c'l,., CR·esnl~Jca:o. nft- aue recebl:l :1 n~ ..1r.a,tCo, I'lél'tUtO 11iás. Mm.. a.. e<tntí<:'I'''n<I'.".fe''.n~fo. Itla1'3, o correntp ano S:l11l1é'H·o. ',C.de,. . 1 . d . 1 follc' a, fl o _.... ..... .~. , . ,. . d . -m~o 6.-521., - N:l:a .malS 1n.'.C.!'\.. o fncão p.e~..!'.o.::. ~ • >O'.. ' a'''s. ObjetiVa1.1._. ~,,~ Últ.in.'.f'1< no,.!o ~'.10'S. S0liTI.e;r4'1~ .. .N." I"'ara Soer eleva a sua cota. pal.'o,.. ~~.COOa ~r:lt.al'. o ~enhol'. Pl'!'slc1"'ni.e r1ec1~!oll nelas orovlCipnC\OS ndo1·: . n 'ê·'·a'~(1 o~.o n"p.·~nt'" n"íA h6" ."r ou·"r> 01 " ril' Tlano,. .. - 1 . 'a ' ,à .::alil'V ,u~'n. a ""l., ~ >, .~_. . •., . .. ... , .1 . ,.... ..." , -

m'lct'1'Ti'lda. a ~.p~a.Cl àn elUo, n;,,-~, do o ,anv::"10 ~' .' , ordem 010 clia. "O"lcnt.n " '~r·('.hlemn ri<tOl'''~ol".ont.,~ 11". ~.) O. rrol:,to em e:wcuç<J:> r;eb r·~-c.on<tnl". el1. ftl'lstell Cfl.nl1t<l .SecIeh.•D do RIO. Pnssnn!1o-.e ti A'· '11'0 "el.:1taU ..,.01. E' "'.•<1" n.TY'ct" lpO'al p,H cnnti if.e"lrla f?m."resn.. bas~a-5~ el11 .~stl!c1{)• ,- E t' l n ~el'n p,'e . h B"'l'Ct" d" la! .' . , .... ... - 'fa't .... na +' .rln~om:.<saO ~'?C;I 1"a.. "li". o e· . ~ O :<en ,,)1' ... 4'51'· -= El.c"ad.') rl:1 "I" il1f'flUh!"I'''m~ntt'. onl diS'1ns\fi"r~ ,,] Cl por e.,,,e ....':'.:t.r,'1Uen vn :)l'eC0111~

sente nb. qu'? !'f":n.nc;<JnJ'l,rl'_ no!' ~oel0. o processo CE-9..,./' ln Pllbliciciade da no.'sa mõ"rifl leo·jslnr'2,o ao nrt. 4n zand.? a asS<Y.'lacao dO!'. sahculto"csoe; nV!111bro<: rla rTlh ('·',m"SaO. e ,a111- verba de PI'Op~~:lnc t eT 1951 C01"~ '''1 fin;. rT." 'P.p'11l1a'n1P n t" n11o' h,i",nl' flummens·es em cconel'atJv?s de pro-bPM 1').(ir mim 1=l·!'c.l'rt:Srio. .. do I.N. S. 110 cre<""~'C11 ~ CP"'1'·' 'noo OnD "')111 (\ D""'·"'io-'....l _ o ,,-,110 "'n 1·'·'7·· An dUr-90, com tl fimUdaãe à·.., s'.lb.:titni.

t " t N' 1 10 ... '11 c1n flX"CfLC\ ,. ~ . c .• ••• , .. ~:ro ". - - t 1 . '-r.nrimh'l - 1n'<I,uCl• .1 nClonn. r conseemencl, " t' "t d snl des'i- n outr".,oi",. hm]-o,';l'l'I. 'l'I."~ n".c11a'i. rem aflua n:'·"Ce"~'8 de snJmnl;no.S~l -:-, De"8,·~n',:.ent.(l o'" ~~~pelle;:t.e tonel:lc1as dOe; m~nd~n;aif'; °110 aliO sa- n;:p" e Int1icno(í.P<: i\Í ,vo!:8rl"'S aouí c '1;-10 nl'oce~.so misto. lstO é. concerll':l­_ /"'0>::18 fmtpnhr..a. - nn.•n,.9-:J-n7, nado 30. cOli. um • 'd con1 (\ Co. ,inrla nos ,,'-i.ptivr>< nntriMih.,.r (Jun "a(\ nO sol e a'! vent·a da snl111o'~.n'n d::l, . , Cl f . . 1Ç\-1 '5" 11" a~ol I) .• . . • • c' . ., ,. ,.. T • té_ Joaqu:m AmoTln!, l.e e, 11111e11'O .n '; -, c 5'1-/2~6 pl'Of.erido... n '11 snil'[lrnI11 11 Nojo!';;" no IN S "sl' uago<.a. de AI.'al'Uamn.:t. s·ell ]J>onto

un icado numero o , , .., . .• ..,. de con"et c· o "·0 B' c1~ m ' O,H.. ' t "oto que p.dl1t:l·c.., , mdl.·'1sl'cpve1 lf'Cl:ll1dnrlp eln n.adlrlo ',' .:'1':1., :lO ," ~~ t. op·er.1!1 (l-Se

A'T' ~ 'n.l\ !=''EP'T'rn"nt:'N'n;;<:;T''\>fA RF...A- r·e!!peito, o .,,,u. 111 e. " n1'l'J cnusa : Aoo1'!l"nr>:r> (~.<n ".~.J1f~ rT~ no crlstahza~ao fmal em npa,'21hos de1:' Ar T'"AnA 'm~ro el.e ' •." ,." rf.· .,-., .< '. t d .

r.~"Sn,lrA ",,...C:;SIIO R',.· r.• .,. unânll1'lemen[e, tomou o nU '" ,t 501 ""sunta 01':1 em t,e1n. a SI1J1el'\ntl"ndf>11- \''':U? com flnrO\''!'l.amen o e enOrp;ltl,:P1<'TA ~()MT~RAO F.~~~nTTVA R,esolução 98/51: "E,m fa.ce do. a.I De- n''le"o PrnClIl'RnoOl'ia. :m<mtmn ns in. al~tl'ICn. ri"su~tante, ,T'b() INSTITUTO NACIOiNAL DO do Re~lamento b:uxacln_:~m o" das c~sos legaIs que llJ'l'l!1:11'nm o l1edid,., "11' 3). O referIdo m;oJeto" nue t?~UC rmSAL: . creto-le1 n,02. 3.98 c\~ 11 1,940a- Hcá- ""!"..se lIlod!'! li é}!'eClll.rlo. merece nef.p - anpx.o. C'-lmprffnd.a a msta.açno dos

, ~ • de a"ô~'o normaS de DireIto Fmancell'o 'p..... ";me1,to Dl.<c1ll'!\!t1'do recen'''!11cnt.n ""gumtes grupos:Ar;o,s qnator7,{' ell:lS e..n mes ,~. l ~ • "e volo por que esta l,;0· B l' T,. : ' , . " ...

do ~'l1"l df> mil "I>"f'centos r. cinüf'nta veJ.s '" es:pecl~" od'ficação solici., 1"111 ,e n n,nl·lzClnt.e, o nOSM nle-Clll'n, ·"I1€stn dc1~rie doR:o de Janf?iro, m1SSão autoIlze a m I " 1'''- O 'PN!Slc1ente. llC"'l1t.110u el1m lrl'etoallí­

;> ll,;,r1 rT~R~p"~hlicados Estadoll Uni- tadano orçamento e?: ':~t01; a :,e- vel razRo. (Illo!! "U1·l1'e. noís. t.o,.,.,·~,. 1'-!'\11'ClItl .'1 B~l'l~;l' no oita.vo :lnd:11' do Eldi- senhor Marcos NOI!UeI1a.Je < pedidO '1 máxlm~ Ut'2'ência a..c; n1'ovic1f.nci~.tí~~'" c1°El'a~i1i~ ~it.o nn Avenidn. 'R:o guir o proces:" fE-g1/~;1i;: "ponta 'lue ,noeT-eriam E'm r';.t"w nl'D'l,O nt"n"~l'Branc.o. núme"o tre'Z€ntos eonz.e, &~de cIe nume~.to eL coa te1~do )rof':!rido o ~ ~11se de ::lb".~t'E'r.Jment{J ile !'nl f'- 150.000à In"tltut" Nacional d" sal. reumU" do costa (51-83)" 't ~ 1)01' unâ- .onodo pam maIS farelo€' as mec1h'!ll'1 r1p Preenchendo, n.s.sim. o montante áall

o .. 1~ l'\P~Si'i~ < extl'ao1'Clin~,1in. R <]0- s~g~ln1e voto. que, aQ.o a.. ' e Re~o- lnnrro prazo o".p r{'>5;ol,,(>riam c1Minit1 cotas do Estado elo Rio de .1:ln.eil\'.~; !';f'~Exect1tiv8 do m-esmo ól'e:no. mn;lc1ade, t,on10u o ;1Ul11e;O gedidO vnm·ente o nl'ob1ema. como.~eb", n 4) Entretanto. em enwndimenfüS'I<!'~~·~o',"n~ n1'e.entes 0.' Mn'hol'es R:1Ul iuçao 99.~1: -hO Ielamicu~eta~~ eu;{ ~()nst.J·\1r.ã(l elos p,ortos el,n M:lI'~nl' p iVál'los qUe tlv<I"mos com os c1irig('nt-cs,~S.j n:" 'P1'~sidente ela Comissfio: não sen nel1 lIm~.c t Nã~ fôs- ~~lll Bl'anr.n. e a l'a-ckm!'llbmção ,1 n .• Idas salinas "Ponta do Ccstn", til'e­~e lGB~;'l'el.n do A1'a~lio.DPle!!ad() do votar ~~ seu de~.ell~~n 1~r6pria.s ~e "nl'nue.~ ,~~JiTlf'h.....s 110rr'Je:;!Jno " fl1'-lm!)s oportunidade de p.ereebcI' que os

111.' "o ;;:ê 8t;rri~ e Vice-PI'\'os\dent.e: sem. ve as conv,eç. . a salineil'o míneI1se". C()mo se· vê, fi. iniciatl u n mesmos procuravam encaminha)' ob·~tn~f1ln'és rle ,I\raújo, Mnrcos Nogllcl1'P quem. ct~ml1.ece, o dPI~~~em;6nri::J. Y::c1a '~nivo.cTIl, não dplxOll ))a.1'fl "mais +~l"r~·n proi'?to ~m caráter purament" intlivi-

d;r ;"'lvn 'l;'I>oanclsc.o l..ouzada Gone:\!· por hcon mgencI:l~d e "'''''' o~no- do sal 111 medlÕM de JOI1Il'O '01':17..0" e. "nf~.o11_ duaIJsta, apesar da s.ensível difcl'cn~n.a ",1 " !'" .,., l·d t·1ma de omem naSCI o =u uv "'. '~íl r>""OI,n ~"I'''foMlnen'·~ ~'f' 111 "'ut ot t 'bt'1 à l'Nn:l)Oleão Lc\pes. e ""au e·,· b t i lt ,.i sas observaçõ,es ' a.. "'. vv a· ~" .. '''', n~ "uc. - .1'0 li cn a.!'1 l1C a SUa 5:'l IJ1n o

ves, '~rln. Silva Del:('~nc\(J~. r1'!lpce- e r'd ar am as cr e.~ Dr Procura.- 1nrles at.nals com o nrop·ósltli de l'P. o flmlnlmum" oon$id.erado como cco-TlwllrE'.' 05 Estados do 'Rio Oranel" con 1 as no ?flreoor. o . '. "<li r 00 ~()1".e>1'. 110ft" o Ql1." nel1Sm'l'mo." niio nõmlcn indllSt1'j:llm~nte,l,ivnn1of'ni:· c1R1o d~ Janeirt' e ceaní. dor; para. le\ á-lo. a essa d<'~~;, ~~to~ r..,•.•~ viá\"E'1 em .f'lt.Ul'.O lonn:{ "'01.1:). 5) O r.es'llta.c1odêsse e~:clllsivim'odo N<lin'nlsiéTios do TrabalhO. Indús- ~'Nao rl~~e o II1,~tt~~r' ~ rins de sua l'n"". rliz<p.,. ela siomificr.cão ('('(1nômicn~e concretiza na litcr:1tum anexa. (\TIC)(J~"'~ Jo~:úcio: e da Agricultura, mo po ·lca que a I a. o . ' ~{":.srt In1clrttivo. terlnmos que em prl· se pro,cura demonstra1' a. necClSsid'ade

r Terça-feira 2'2'co .2S_

rDIARIO DO CONGRESSONACf6NÃC-(S'eçfi~i)'JEZ._ .S

de aumentar de quatro vêzes a cota oficialmente que 08 pequenos lla1il1C1-1 deradas apenas como umteliot para encontravam-se em mll.os. de meiada referida salíno. ros não serão prcjúdicados com os o dlmensíonamento inclustrittl da íns-] d.úzia de firmas poderosas,' _

6) Náo temos dúvidas em rsconíte- acréscimos de quotas oferecidas àStal:tçãoprevlsta, o qualdevcrá ser: 20, São essas as consíderações quecer as razões de ordem técnica que mndernae usinas... .... pede que lhe coberto profTrcsslvamcnt-e, de acõrdo I1 êste D:.partamento julga-s'c Ob.t'l~a.r;Otornam nntíeconõmlca a exploração seja "assegurada uma quota mínima com os 9:g~intes meios legais: a fazer, dentro do díspcsto do A;r,Ji50

do sístema misto de salnação, que uma nunca inferior a 60.000. tonoela. (1[\8. . a) pelo cresc.inl:entll. vegetativo cI.o126 do D~cret{)-L~l n.O ~. 39.R, afim d~ordem de g-randeza infoeri-01' a 30,000 ano", consumo convíndo acentuar qU3 as poder rornecer à Presldencla, elemen­Tlano, .EJntrettlllt,o, pelo estudo em 5, Essas são, em resumo, as razões entregas' que em 1950 eram de 675,000 tos 'para que ela possa "o:'iental' oaanexo. de pleno conhecimento do re- da. pettcíonárta. toneladas. deverão atingir em 1951 a serviços de modo prático J:eminell­querente e por entehdiment'Js pess,o'n:ls 6.. Realmentc, êste l;>epartamento cêrca de 800.000 T, lt;presentando um temente técnico". como reza a Ietraque com o mesmo tívernos, não pode- em data de 15 de março de 1950, saldo de 125.COO T, cu seva a tmpo- el do art. 13 do rererído tiecrerc­rta SCi!' posta à .margem ao círcunstôn- 'apresentou o estudo - cópia anexa deradas anenas cornn um t'Ctll narn lei, sem qualCjuel\ pretensão, porém,ela de (iUE! li sallna "Ponta do Costa" ..;;;, ilo qual preconizava para o Esta- o ano 1952-53, em vêz das 900,000 T de que prevaleça seu ponto de vísta ,só pctíería díspor de uma celta ínte- do do .Rio, a passagem da sallcultura atuais; Rio de Jan2i~o, 17 de dezembro de1'101' <1.7.000 T/ano. para um estágio verdadeiramente in- b) pelo mecantsmo da Lei n,O 1.159 1951.- FranCISco de Assis G, Me-

7) A estrutura dêste Instltutto ba- dustrlal, como único recurso. qUe lhe que tOr.IOl1 a quota dos Estadosfl1n~ ne,~cal,sela-se 110 oontinge'1lciJamc'nto da. crer- permitiria co.h1'ir suas quotas e a!:lllD 4 ção da exportação média do ultime Senhor Presidente: .'ta ao consumo, reguHlda pela Lei l1:Ú- tecer. a índústrla .de transformação, qulnquênío civil. sendo que nada ím- Ref. :çV-51-3,244 - Pedido ri,e au-mero 1.1509, a"e 20-'1-50, quanto à dís- cada vez mais exíglndo :nniores quan- nede que a Oomíssãn Executiva r,'gu- mento c,: cota da Salina "Ponta dotl'ibuic1i,o de cotas entre os ~ados tídades e melhor qualldade,. aeonse- lamente seja ccmnutada para r.á1c·lIo Costa" (Sl-B3), situada no Munícfníesallneíros e pelos Decl3'rttDs-leLs name- lhando para isso, a adoção do prO-I das quotas dos Estados, a el{OOrtacllo de Cabo Frio, Estado do Rio de J:i-1'OS 2,300, de 10.6-40, e2 ~ 3gB, de 11 cesso mlsto, fa?ie,llc1~-S2. como a~épe10,' mesmos feita, para a. Inrlústl'la nelro , '.de julho de 1940, quanto à redístrí- agora, a concentração da sa.lm0ll1l\1 de transforrnacão: 1. Por illtermé~lO. do nv..51 '3244,huj~ão das CC1;,1S de cada Estntl,o, entre ao sol e ao vento, e operando-se a - c) pela regutamentacão prática, (. solicitam Os nroprtetãríos das salinassuas respectívas saiínas. cristalização em' apal'e}hos de Vá,cllo

lequltatíva do §. 4,0 do Art, 4.0 do "Ponta do 'Co~ta" o aumento p~'.'1l

. 8) Não pod'erâ, p:lis,ser objeto eTe ou de termo-eo~pressao. O re,felldo,Dec:t~to_lel n,o 2.300. permitindo a 25.000 toneladas de sua cota. que foisimples pelfido de íneeressados a am- estudo foI aprovado em suas.IUhas l dístríbuícâo automática das M)"I'aS fixada em 6.691 toneladas ..pUação das. cotas das sallM3 por- geraís, pelo especialista de renome entre as sallnas produtivas. sendo 2. Os requerentes. apresentam 1'11­cuanto 51! trata de assunto ~t1lado mundial, o engenhel1'o Jacque.3 ~nl- que, nest-e sentido. êEt" Depar~nmentC' 'zões .6: ordem técnica e econômicapor lels em pleno vígor, _ ter ela Societé Mines et Inuustl'lp.s, apresentou uma fé1'muln que atend~ l~a funrlamentaeão clt' seupedído. sa-

9) A solução do Cl\8l0 em a}lre~o doe França. aos ínteresseaem jogo; Ilentando-se, principalmente, entre 9!~6 seria posslvel mediante a aqulSlçao 7. Assim, quanto à parte. tácnba d) p,elo fornecimento à :ndúsLrlp. mesmas, as que dizem r~spelto ao(' trnnsrel'~ncla de cotas doe outrEls sa- do problema, êste Departame!ltQ nn- de transformnção, cuj'lS nece:;,~ir1ndpt preces·o que pre't:ndem usar pa1'n allnaR OU, p1'efet'entialmente pela ctn da tema objet~r, a nãa ser que, di· a,nuniB já. ultrapassarn de 50.l)()O ,. obt,enção do sal, às vantaf1:pns da! dP.­assoeladi..o coopel'at:lvlsta ·com ou-tol'-DS a,!lte da á.readl.sponivel ~ dast'~ncll- ano;. ,correl1bes para a produção, qUlnrf­~Jro"1'1'!"'á1·tcs d,e sl\,lll1n.s intel'~sad-o/l. çoes cllma,téricas da regiao da Lagõll e) llCla. fabricacão das qu')tas de tatlvaé qualltaiivsmente, e a necel!-'

10) Ent1"E!tanto, nad,a imll,ede que .~ de Araru~ma, a. capacidade estlma- t.erceil'os, medlsntp cobran.ça õe um sirlade de a produçã" atin~lr fl um('l1'iP'1'ê~'l. "SaJl1191'\Ponta do C~ootR: Uva dever~ ser de 45.000 T n,/lO para "royalty", ~,flnalmente,. mínimo capaz d.e não tQrn!1r anti-l}rodu~a p.xtra-eota para a Indu~trl11 a?ia, Sa;m!l.'l,perinas. como não de- f) p,elo arrent!amentoe CO!11~l':l dp econômico. o empra'nd!tnento.de tTan.gfro111ado - nol'l t.êrmoOO do velia ultrapassar de 15.000 T ano, salinAS improdutivas, COll'r1 ve~ pl'n~ 3.. O D.T.. ouvido n respeito, nll.o1lOSSO Oo-lnutlic!1d1l n.o 5;{J-2eO - cuia para a Sallna Ponta do Costa. ced1:ndo os Estados elo Rio Gr!l.nde opôs restrições à id'Jl1'eidad(' dn pru­demílnda atual. sonHmte pat'aas ClU'l· 8. Poder-se-la, ,entretanto~ prev~l' do Norte e Cearão cesso mlxto de srdinação. mas en­,tl'O prln~ipa!s etnlp'1'êSM, é d\t seguinte um acréscim.o de cerca ete ~O lO, de.'lQ,e 13. Assim, tendo-se em vista o ali- t,endeu que a leigslaçn'1 rlllp' reg'.lla l'l

. que fosse tezta, fi ,:ecuperaçao dos ~afs mento do cnnsumo e, conseauentp- matéria lmpec"p: o atendiU1€nt.o doordem: Tfano da,~ diluas resZd1talS, nlente, do teto. ,teriamos denh'o lIe pedido, a não Sç1' que a..~ tnnehcJasCiD.. El~troouimica Flulltrlnen- 9, Devemos. todavia, acentu9.l',que um período verdadeiramente ~u~tl) dp de acréscimo a' cota se destinem à

se rFst, d,n Rio) ",., .. ,., 6,000 o referido estudo achava-se con~,cj?- doi.~ ou três anos, hnr.nonlza:io, SC\11 Inc1t1strla de tr!'nsformacllo,ela. EJ.etl'Onl1lmlcfI:. pgn-Ame- nado ao. estipulado no Decreto-1m nu- qualquer choque. todos os intel'l'ssel' 4, A St';'lerlntenclllncia. ao con~rl\-

ric:l11a CEs~. do Rio) ..... 1l,OOO m;,r0 2.398, de 11·7-40. em seu em equação. . . . rio, acJ.tltancJoas rp.zõe~ Ile ornem tP.r,-t 1 . (S ~ulo/}) 1R,M!} Art. 38. Aos Sindicatos e Coope- 14, Sem pre.tensões à intérprete da nica da lnfortnaçdn DT-51-1.9. ·:l1JI.na

gl~: =C~bil1 <Pa1'anã') 12,001l l'ativas que se fundarem co~ o i1ml Lei, êst€ Departamento julga que AIpelo d'eferlmento da eol!dtadio com-- de aperfeiç.oame!1to da. índustria ~Ol única ma.nelra de col}rlr a ordem d,~ apt)olo no art, 49 do F.~~ulaménto (mo

39.1\00 8a~ o tNS, quanüo ~ulgar convenien,e,[ flt'and~za das instalações pre\'istas 1:lai:rou com o Decreto-lei n.O !! 398,l; eou€n9S em!'lrl\s!1/l pr~stlll~â auxl1lo _flnancelro. pa~a ,a '1'.~r peJa Cia. Salinas Perinas, I1UH' de 11-7-40, segundo o qual as salinas,

~t\~c~~,'l.'O~~~S d.~ol'dem de 50,Ollll aquislcM, InstalaçRo ou adaptaçuo ,Ci~ ",~la Salina Ponta dn Costa. seria a para fim de estocogem e cura, porlp­apare1~agem, mediante as seguin~", R.doc,ão de uma ou virias das ,n')da.' orão produzir nc!ma de suas '~O~fl.9,

T/IlÍ'ô. f·t condiçoes'111 F~a f1:,oludio a,b!?llderi(l. ne;reb.a- , . _. . . llctRde" apresentar1.ns no ítem 12 d:l mas não podel'âo vender nem ~7Ctlnl'-ment,e às necessldades da emprêSR em a) oauxl1io nao poderá. ser 8u2e- tll·e.~enjl~ informaci'lo, tar além do seu Ilmit,e letraI ""In ~x-queclão e ~ outJl'~soUe se ot'~an!?:e~t rior ao custo dos maquinismos;, '15. O cálculo das quotas. 'luer pa- pressa autor!za~(io do Comissão Exo-110 senHelo de mode1'l1i'Zaro nOS91J pí'.t- b1 o lJuxllio será fornecido palce- ra. os Estados produlltlres, estabelecido cUtiva do I.N.S.

ladamente. sendo u~ terço ~o ato da pela Ui n,o 1.159, (h~ 20-7-50, quer 5. O . pedido de aumento, no to-Q1U2'!) ~n!\qn~;~t~. isSO, ê3be il1SUtUtor.e~- cnco~enda, um telço à ch._gada dos nara· as salinas do nlesmo Estado, cante à sua cal'acterizacã,n 1e"'al. nlLO

'" -t 4 o d Decre \?aqumismos nU1l1; pôrto do país e o fixado pelo § 1.0 do Art, 4.0 elo De- oode l1em deve ser examlnadn 8t'ml!lll1~nt,M'la o § 4,°, do a1 ' .. , o - ultimo te,rçodepolS do funcionamento ereto-lei n,o 2.300. de 10-6-40, l'P,- leva.r r.m conta outro.'! l1spectos quetol,et 2.300, no sentido d,e· estimular 1;0 da tlSlna" eluz-se a tI.ma slmp'I?s otleracáo de o caso COmIJre.ende. desde o !1ue seHP'er-felçoamento dos méto,c!Oo.'l d'; sa i: C) os projetos de, insta.ação nO~(l percentagem, cu.ln soma, forcosam.é'n- r.eJaclona com o fomento .. prodlln,.aro,naçf'tO sem. entrctanto, acentuaI ma " u d ta 11 d a ateU1agem já. exl~ ..a S~'pnra"' fi{) qU~ e1U!1t.Je .elltl'e as pe- o a aJ ç o e. P, '. 'I I'N"~ te. terá oue fechar em 100%. lltéo qu~ ~e p~et~nd~ às neculll'lrlr!,a.-

c,,, 1 ten.te, ~,ev~rão seI aPIOVad.os .~~ ? SI 16. Assim, caso n quota-extra. sP,'a des dosm.eios de tra,nsport'3 e entr~gaq'teP.os e l';!'andes sa m;}lro~. F que fhcahzar~ a sua execuçai:l'C'Oncedida acima da l'1uota do Est3do, ao C0I1.QU1110.

'RlO 30 de 1ulho de 1951. AS)- ,reln- d) ~ auxílIo f1nnnceil'oa que se fnl'ça.r-.~C1-á o "t,eto" das entrerrns 6, Eretivnmell~", seD:undo 9 le!tisll\.-cfscr. '1ft> ,4.s"íS G, Merll'scal, refere t!ste capitulo, sOl'á prest:.tdo ~t!- ofendendo os clln:itos dos' outros Es. cão em vigor (Decreto.1..,l n.o ? 300,

S:!ll~Or S!lperil1te~1d~~~~~riment.o da diantl: .,~s lrarnntlas que a. C~ml.s~o tadas, mormente aC1uele.~ Que CO:ltJ'!· de 10-0·40, Decreto-lei n.o 2.391l, deR-f.. E~I~aslc~~inM mv. 51189-14). E.'C:cuh,a do I~S oportunam"l1t~, fI- bueln para o abast"ci111ent,0 ~~rl\', 11 de julho de lS40 f! tel n.O 1.159,

Cllt. Anllull.! Pdl"t m al}l'e-MO a xal, igUais pala todos os contçtn- como o Rio Granel" do Norte Ce"l"A de. .,.~ de jllll10 de 1ge O) ll~ CMtn~ dos1 No expe en e e " , pln~os' . ..' _ , ...<t, -' " .'" • ., ..,

Ola: Salll1fltl pel'inas expõe a ~ste I e) 'os juros cobrados sôbre os em.. !'leJ'lrfpe e Mal'anhao, . "F.s~ad,os e rte SUl1,~ rcspecth'ns sollnasInstituto ql1J:, basead:1 em estudos or-préstimos nã poder- excedel' de O", 17, Na hlp6t(-se, porém, d,_. 8fr sell\o. fllmdns, um!!. vez determlnntlo

'10 01' êste Departamento. e n .. o ao, . .0 dada fi quota·e~:tra dent-ro da qlll1ta o llmJte dI' entreD:a ao conSUlllO de~I\l~~~a'd: ~Ol' técnicos estran~elt'c,q,' ,o ano • do Estado. asd.~mals salinas do F.s- do o mercndo Il1h~rll0, de a.cOrdo comap, \ .. ihlciatl":t d" congregar as clue não inclue entre Os fa'/ot'es atada n.ln ver-Se-(lO l'eduzlc!as de iaUOll' elementos preef.~0s, a saneI': !l1 emtow~~~ aVizlnhn" ., 1a.l'; '. 'ol'~nnlznrel11 se:t;m Ilon.cedidos à indU8trialll'J.n.çã-:>, a quantidade, proporcion.nlmente às res- relar.ão ao" Estados: média har'nllnl­sn 1 ~;sina áfim' r e one"al' a cl'lsta- conccs(ilo de "quotas extra". pectlV:lII quotas, . ca dos lndices t1erCel1tua!s ~latlvos &il~l~a 'i do sal pel~ 51st,ema de eva.- 10. !'T-essa ordem de idéias. ~or9.ll1l . la. Ql1al1to ao al'0;U111el1to f!na.1 da, lh'Ca de cristalização exlstentp "m".~l,;~g'l mis'ta, an' seI e l1.-o v-ento até previsbs no estudo anexo, três usl- Ctn. Snll,nas Perinas rl., Que lhe as- 30-6-39. prodllç8o médIa OOI'1';SpOn­

~ 0'hte'1~ão da S8.11110111'a sat1ll'arl:t, ob- nas, sendo. uma em Ararual11a e uu- ~lstl.' dl~'elt-(l às (jO.O~·() T ano, em vir- tipnte an perlndo de 1 rl.e julho detendO-I" a crista1l3nção final em apa- tra em Cabo Frio, ambas com capa- tude _de ter sido r:oncedlda :1 qUO!:fl 1934 a 30 de junho de 1939 e :~)(\rlla.,01\ os cÍ vácuO. clr!,ade de 110,000 T ano e UlUa ter- de 2:).00.0 T a110 à snlllla pont:'t do das entregas ao conSUlUI1 ,verlflcndar.. 1 e t.o d 0;11':\ em S. Pedro d'A1dela, com.. , Costa, este Depa,rtamento conte,ta, no decorrer dos C111CO últimos anos

2. Infelizmente.. o faleclmen, ~ !3[).000 T ano,. .. . pois à SaIlna Pont:t do Costa .Julga- e<l ~is: e b1 em ·relação às salin!ls:rntão p:'csidcnte a:1 Instituto, ~e.l~or i 11. As ref.eridas Instalações que te- mosestelis!vll a nr('~rnt"nl'rrumentn- ál'e::t de cl'lstallZar.lio t'm junho deFernand:> Falcão ~ agrltvamen,.o \. t S ria11l capacidad~ !Jarr. coorir tôdas aB cão:,~uesar de recOnhrC9'1'Ul0S C1tl~ o Hl3!l e médIa ele Prodt;cllo no ouln.condlçõcs finance!r9..5. do 111SJl ,udO, CCt.8S do E~tado do Rio de ,r~lneiro 1llU11el1t.o· desta última foi de 3,73 ve' nuênin de junho de 1934 li junhoprotelurnIn a definltlva toma ,\ o ... e que adl111thm um aérésclmo de ?Pg a ,quota atuol. riO pa~so 'm~ 11 ele 1939,prolJlén1ft. . :,' 50'):, desde que fossem aproveitados os ctn. S!lI1nas. pede apenas, 3,29. . 7, Tais regras, entret.nnto A.c1ml-

3. Nesse interl!'!!., 1:1. saJlna pot:t.:\ sal.~ dM á.gUaS re~idUal.~ ... lJ~rl;lm fI- 19. F111Rhnente. firmnnelo-se o pl'~- i tem exceção. Uma é li constante d.Q..da Cost:t" - SI'·83, resol~e "~t!lCal o nalmcnte, em part.e pelo aument.o dR c<lden!l: de concedeT-.s~ quotns·extl'lI i ~ 4,° do art, 4.0 do Decrl'to-Iel J,l',f-.probt2ll1a da Iniciativa plÓP_l:l, !;on- taxa elo INS e pela rel1Ovm;ão do à,., entIdades que dJspoem de recur· mcro 2.300 de 10 c!l' Junho ~ 'l)4B'r,egulndo postel'lormente, com este contrato de f111anclamento, com o sos pnra se transformarem lndus- que pl.'rmlt~ a eleVll.1;do pr ~6rl' .'Instituto, a elevsçã0 da sua quot:\ dtl Banco do Brasil, que, na épocl1, Cl'am tl'ialmente. retrocederiainos ràplcla- cota de uma salina qUjl'ÍÍ~i:l'" A/'lid~0,691 Tp,ara 2fi.OOG T. C011,sldel'ados como Cel·tos. . mel1te, pela exclllilão do p~queno sa· mais 'do 1ne.~mo Esta,,",' di" I t.. e.

4. Asshn, baseada na l<eferlda COll- 12, AS~lm, êsteDepfl,rtnl11l~n.to Opl- lInelro, ao "statu quo" pl'é~InBtlt\lto produçl!o. Out.rAj :;;J; ,,~1~:U r~ ~flccs!!áo e "tendo o IN6 asseó\ll'ano na quc as 00.000 Tano. sejam const- onde a ~qústrln .e o ~O~\órClo doi') sal artlRo,que ~nlte 11() :rna'tftu~ ...:~

Ref;: Rec,ucrimentn dos salin-ei]'osde Canguaretamn. Rio GrandE' "oNorte. sôbl'e cotas do ano /;ll)mem..1253·54.

voTO1. No. voto em separado que pro­

ferimos, <'n1 2 de junho de 1953, nllSP~'oeessos reunidos C. E. 14-53 e C.E15-53. já havíamas acentuado a neces­sidade imperiosa de ser muda:13, aorientacão elo I~lstitutona fixad'io.em cada ano. da cota ~'e1'aJ do Bra­sil. para a.;; ent~·'g"s de sal ao con·sumo. pois desta é que dep~ndc. cc"mo se sabe. a distrlbuicão da.<;~o­

trlS aos Esta~os e l'especÚva:; salinas.Para o ano saiinell'o 1952-53. aqul'­

la cota geral alcançava 1.00G.OOO det~>neJl'\dRs. enquant,o' que as ~statís~

hcns desta autarCJuiA. l'e,ist.I':1Vamapenas. no qüinqilênio 1948-52, a mé­dia de 679.rJ95 toneladas de entregasde sal ao c::Jl1sumo ~m tOdo o torri­tório na cíonaI.

Estav?~ instituid:1. podem:>s dizer.,'crdadc:irr, ; lIflac(io no neSSe sistemaele cotas, atingido, portanto em suaescritura ])01' inp,vit~veis <iesajusta­mentos e tl'a?endo.· oara o prÕUl'ICInstituto. problemas de dificil ~.olu­çito.

~-... -_.~-

Sú1O ·Têrç~;-feirá22'ÕIÀRI6;b6'êÓWcR~~~O~N~I-ONM1 'r~e~ão .~_ c..,."-,,,,,,,!,!,!!!!,,,,,,,,",,,",~,.,.....,,,.;......~_,,,,.~~_,,,,"",,,,,,,,,_,,, _... .._,_; .....~.:e..._,... _.==_

a colocação. nos ccntiosCôllSumltlores. pectívas u mta-ito mírabolantes. I'fJaai

Q.-s cO:a:l.cle. CJue;uJ~<Jriol'm~n~ di:;- ater-se tinica a e~el'Usi.vamenta al1 as­punham e tíveram de 11' aumentan- tatistieas de eutreçae ao consumo nodo e acumulanüo, nos aterros dassa- qüinqüênio anterior. Se. maísacnanie,línas. de ano .p,.ra ano, --a prodUção;, ror constatada a ínsurícíêncía du co­destinada a corresponder a' taIS eL~- ta g~ral estabelecida. nada mais i'á·vaçocs desuas cotas. enquanto que os cil do que a distribuição de cola .HI­outros iam alcançando até mesn:o li plernentar a. todos as salinas. Se:'!\saturação dos mercartos, êste o único caminho capaa tíe asso..

Se tudo era calculado à base de gurnl'· a sobrevívêncía dcs ptC1'1~'n1s

t11tl'f'gas ao consumo num total de salinelros e de conduzir a autõ-U'(IU1:J,1. 000. ()OO de toneladas e só oeorrru a uma de suas finalidndesessencúja.Isso em relação dOjs terços clessrt 5. O prcsC'n,:epedido ~ó pode serquan :idade, salta· à vista de todns que examinado em face do dísposto no ú!­muitos teríam de acabar prejudica- tíma parte do art. 39 do Regulamentodcs. como realmente aconteceu. a não aprovado pelo D"creto-lei n.o 2.398.ser que o contrôle do Instituto 1011- de 11 de julho de 1940, que dá a, esta.se tão perfeito e absoluto que. ao Comissão EXE'cutivll.:Júderes para nu­fim do exercícío, cada uma das so- torizar qua.qner proprietário ou 01'­Unas brasileiras apresenta-sse.pl'OP<';,t- rendatârío de salina a vender sal alémciol1ttlmente. o m esmo saldo de co- do limite que lhe türa filodo no anotas. salineiro. permite. como lie vê· ma­

2. Felizmente. pOré111, a ::.utorijuln joraçáo 'de cota.COll:'E.·Ç'~u a cuidar aincia ellltempa. De.stina-se o texto a habilitar o IllS­da sO'rte dos pC'quellob salin,elros, con- titutoa re:,olvel'situações excCpeio­tendo a inflaçã{) de cotas pela reduçãO nais. na sua missão de "ampliar edo teto geral para 700.000 tonelada.., disciplinar a indÍlstria e o mercadopor ano e. ainda recentemente. pelo de sal" (Decreto-lei n.O :3.398 ..:itaàocorte de 20% nessas cotas. no ano /.ia- ar!. 1.0. Pori&so. certamente, nftoline:ro em CU1·SO.. houve. após tant-os anos Resolução

Está evidenciado que ·depois de 4' contendo refr,::as para a apliccção dea110:;. já se precisa revel' o crit.érlo dispositivo Jet=;al de tan::ml~a l'elevâl1­até aqui seguido l,ara fixação e di~- ela. A matéria te mncado ,tpeI1.:stribuição de cotas. se, de. um lado para os casos cone1'etis e suje:tanohá que ,er :etl'eada sempre a flÇâG prudente al'brtrio dêsteórgfi,o deiibe­dos que procuram maiores oo~as com rativo.o objeto de dominação jos merca:iOls, Vale recordar. a propósito. as con­pOr outro nãost' deve consentir qu", cessões decota-extra a. salln.1s elooutros. pOuco ou nada oroduzam.paT!I Estado do Ceará. a título de co:n!>l':l"vive~-eln dos rendimentos que lhes sação pelos prejuízos de sal. nis ater­proj:orcionam as cessões ele cotas. rOs. p:>r motiv1)s de inundações, poloUma nova distribuição. adeq·,tada c: fato de haver o Instituto, erra da.­justa, é que se impõe. O crlté:'io qUIl. mente. concedido a outras do mes­de 'início foi estabelecido não pOdf mo Estado e por idêntica razão,au­sel' tido como imutável. e a cota d('l~ xfJIisflnanceiros.decorrente não constitui também pa- 6. Agora. eumpre indagr.r: dever:ítrimõnio individual. A interVEnção ser atendida a. pretensão dos salinei­do P..stado no domínio eC(lncmlclJ st ros de Canguaretama?verifica. em última. antl.lise, no inte- Em primeiro lugar. observa-se querêsse da coletividade e. por ~on'l'~- as cotas Jlstribuidas, no presente ano,guinte. o interêsse privado não po- M nove sal!nas em aprêço somamderá 5Obrepôr-se ao interêsse públicl.' 14.256 toneladas. A conce5111io 1l1~i­

3. Vejamos ago!'a o que tem 11.00n- teada atinge. pcn·tanto, a 4,276 tono­tecido com pequenos proprietários dI.' ladas.sallna~. Se esta última quantidade t,ivesse

Estimuladas pelo crescente ~ul11ent() de ser adicionada à cota geral dode suas cotas. a partir .dos últimos País e distl'ibuída, proporcionalmente.anos vão despendendo os pequenos pelo.s Estados e respectivas salinas.recursos obtidos com o objetivo Lam- cada uma destas iria l'eceber insigl1l­bém de melhoria das salinas 1\ de ficante pOl'ção. E jamais seria llcan­maiot' . produção. Assumem compro- çado o objetiv.> do ~dido, que C011­ml&cs financeIros e procuram ne 6ó- siBte na distribuição dêsse aum'3ntocioa mais vantajosos, a fim de se n detern:inados mercados do nO]'des-ajustarem a nova situação, te do Brasil.

Todavia. eis que o Instituto. mu- Em segundo lugar, a autorizaçiiodando de orIentação e embora parto a proprietários de salinas para venda.trilhar o eal1linho ml'lis aecrtarlo. re- de sal além da quantidade previa­duz as' cotas. com llue já esta.vam mente estabelecida. sõmente porque acontando essas BRllnas. esta nltw'a do ano salineiro já deraln

O fato. que não terJa maiores conse- saída. a quase toda a parcela. que lhr;sqilênclas entre os !!randessaUnelros. cabia. c.()nstltuiria. precedente injustl­pelos largos recursos e natw'als fa- fieável e liheralidade inconcebível,c!llda de de qtle dispõe .. poderá t.l·ozcr pois destl·uirin. pela base. o pl'óprioa08 pequenos enormes dificuldades. ou sistema em vigor e a.cabaria 8.1'1'an­mesmo, confol'me o caso. verdacleb:a cando do Instituto o contrôle indis­ruina, pensável nas distribuições de sal pa1'J,

4. A siturção das nove salinus do consumo no território nacional. Sobmunicípio de C011g'uaretama não deve. êstc aspecto deverão seencontr:lr empor conseguinte. ser encarada pe-lo sltuaçãoidêntic~.. nos 11 Estados, mul­forma rígida e intramig€1lte dos pa- tis outros salineiros, aos quais n con­receres de fls., l}Ol'que decorreu da cessão teria de ser eztendida. por cqui­polftica até pouco tempo adotada dade.

O aumento cC:lsta..,te do teta na- pelo Instituto, de elevaç.ão da eota 7. Entretanto impassível seri abs-ciona1cional vinha. sf'ndo geralmente geral do país em desacêrdo cho~an- trair-se. para ::t soluçãe do Ca.:io. :lobem recebido peJos salineil'os.. pejo te com a~ cifras de entregas de sal loca!i?ação dos mercados consumido­fato de importar is..<;o noaum,~nto ao consumo 110 territór!.o nacional. rêS, visto que. sóbre êles. incide t~m·

I Senhor Prcsid0nte~ também das cotas de tôdas as sali- Se a aludida cota geral vie.~se sendl> bém a atuação da autarquia m;,;cl'eto-Ref. Pedido de aumento de Cota nas do Brasil. fi:rada tencZo-se em vista a média, dn lei n.O 2.3ea citado· art. 1.°).

da companhia Salinas Pcryms. S. A. Entretanto, nada maig !lUS61'10 (lu último qüinqüênio. ·acrescida de 10% ReeQ·.1he·ce 1 Departamento de l~js­s-7 34) . situada no Município de que ~t'melhante beneficio apontado e desprezada a fração infcrioj' a cin- calizaçi'lo que os do interior dos EI;­Cabo Fl·io. Estado do Rio de Janel- C0n:o de ordem r,el'~1. qüenta mil tOneladas. não estaria ho- bdos dI'. Pm·air.a. Pernambuco e Ala­

·1'0._ Dv-5,1-8-D44. . ;.,05 grnnd.es _salll1e~ros. notadamcn- je, o Instituto com o pl'ob:ema dos goas são tntdicionalmente uba.'1ted-1. Mediante o Dv-51-8.944. ::t Com- t~ .os que dlS110em de. tra.nsportes 1110.- saldos de cotas e alguns outros l'€- dos pelas s:1linas rIe Cangual'ctam~,

:panhia Salinas Perynfls. S. A.. w- r1t.1l1~os. e outI'as facilidades pal'il. n sultante'S da brusca l'educ;ão que Si; no Rio Gr011de d'o Norte. E que,licita. o aumento de 00.ooa tcnc~l~- cO~petJção nos mercados. foram. n:1 viu foí'çado a adotar nJ exercfr;io r.eles C'~d~te situ~.c1i() cleficitál'ia. isiOdos ele sua. cota. que fol fixada em 1'2alldad.e e .1]:1. prática. os únicos passado, é. que havel'á. lego. a falta elo ;)1'0­18.. 25:': tonelado,o, '. i'Cl'dflden'all1l'ntt', favorecidos com cs- Está visto. portanto. que esta C.o- duto ~ue é ron:o s~\l;::'mos de J1,:imei-

2. Fom sen .-"rnH'rim?nt<), n. 111tC- sas n:ajol'acõ~'s a~ c~ta geral c~~ ';ais. missão Executiva. as nxal' as r;')tas, 1'8. IH"'CI'8i<1Mle.ref'sarb I\ofll' 111 , "\1e não 1~\'odUí',:~ sall O,~ lJequel"}~, -,nlmc:l1'os passr~8m !lI n~lOdeve ma!s se iJllP!'Cs:'~'on:;l' 'ré,rn\ Suj:·'it.:w t:Ü.:1 1;~-~·~··(.?.'1 i'l P:'()('Ul':tpelo sistema (;c evoporaç1to e V,'.cuo. 11.(" c·onsegulJ, em 1egJa, nem mesmo I calcules ct!m:stas c nom c,om 1,:r:"s·· de a1:o.stEcl~1(mt'i 0111 :.rJm9s maiS dl;;-

.. "'l·l;;.ú·:umaUlncutoproporC;"nar à:r.1E-ia;ndo queprecjsàré.1nv~l'ter, ;ne.:;~oqtude· ·c:'.::1.. salilu\ aoemp:e l!l1e o se: l!'!nD~·eend::ncn.to. .vutcse..:l quan­cc"srmo o comportar.. .! tias .. A SuperhHcnuência.no escucar

8 .E:n ambos os casos aCOITe acrés- i (Jlil·(}CeB~o. sfijjellt:~ que a íncersaocin~ na cota da salina,'. a.nda que, alegaelap~laCOll'!pllnh!asai!lBs Pe­em t;;.ishJpé;~'~e3 a respectiva apli-ll'ynas•.S.A.•. sé poderâ ser com­

. ca"~.o ímcorte em madltícar-se o .erl-I J.,.'ntaün. "se' a ela 1)ro'pic:~1'm;'tSt~té:::Jn::Jrl:nalmcnt~ acctaâona di31;n-, meles neces: :í.l·lO~, os qua.s se. cons­J.;l'·~:''' "e .eotas à.s sal:n~s.' . ItittlM~prCc!srimcn~e no Objeto uo

9. Não pode 'o rns~ltuto, Se quí-]: pedid'o. ou. ';eja, o aUlwnt.l dc suaser a;i.:.tar p:>litica flue atilj,;a os rmsl cota" (lmrecc1·':;-f.1~124. it<ílI3J.rI' fiJ:l exis .~pC!a. - que é prl.11!)r- 3. A Su:perl:.1~:::1d(;nc;n e o DerHu';.clj~·mt'nt~. ade assegul'ar, o .equil1- tamcnto TzcnJco examinaram deti­b''', d:l. p1·nd'.l~ã'l cio sal 'Com a fi~U damente o pedlaoQ. sendo qu·, êste nao

.C'.Oll st'!",:> CDw'eto"I:! n.o .2.300. dei opôs restrições ao 3i:tema, Pl'~po()stc10..r, "'l. art, :,\0. ah~l'~aal, -,!leal' pela' ínteressada jiara a ::JoC·.:cnçilo liasujeito :l.. cr;~érios rígidos, .que nao..~el snl e~ meniores con~Jções. ressattan­CF' ro·'''''·~h ... ·,!·,·c.~')rl11r1a a· CJn. a-:I do. ainda. que tal sistema tem 01'1­tas nU sUT"::·venlentes. às necessld.aM5j gem nos seus prõpríce estudos: edítarlas neia realic!ade. Se assim {l-, aquela, após tecervconsíderações vá­z:r .é svidcnte ('1U~ não corrr,;p'JE!'lerá;rJas sÓ:Jre a m·1~üj'ja, opina pela con­ao o::nel que lhe c:lbe como, r.~,!:lO (lei cessão elas 60. eoo t:melada,'l l)jeite:t­intnl'\~:'~ç;:'o na ordem e=ar.umlc~dJs pela r~qurll'e:1~C' il1clulnuo-se )les-

10. P,~u can'l)"ld~ aç1\o. é, c::':1s~:\n"ilSe total as, 18.253 atuais. .tet:1.:nte ren:1'ado p~Ja. mULa,~a.o ,fJ." 5

1 4.. A esta Proctu'acicl'ia ~.ab.óZ'. ~pcllas.condlçõ:s PC7tl:-,entcs ans fat·~s 1.. :0- ~x::.minar o aspecto legal (io\ C<luce:;­nôJ':"lc~.~, da quP r;>sult~. que !11'l1.:',S I são, o que.' aliás. já foi fe:1;o pedidovoe?!'s d~te:'m;n'ldo5 crlt~!·:os~ n:ll'll1::1l-j ,d·,~ntic{) ·i?, s.::!lna "Pcnta (~O Costa"ment.~ crmsid,c!'a'ios convemente.s.. se (S~183), através do parecer P:'-Jl~23.an:,,'·!':1t.em. ail1'1a que em ';ara··erl.de 1O-8-51. ~ndo 8 ~gulntll h r"JS~'tr1':1':i,ória, aho.nlutamente in::fIC3í:C.."./1 conclusão: ' . .D~i a nece",slrlacl,e doe sua o;·le?tlÇ".o "Es~aPrc'curadoria opina no sen­11~0 se fi~ar em pontos pre~0eel'lm- tido de que ..:al::c à Comi.'~ão Exc­n~dos. ~f'm lerar em c'~ptrl. ~ !'1Llta,· f'utiva :J]1rec!rI" opf'dicl.o de al.1m,~nlOc:rh de fat.o. Isl"o não slgmflca q~31 decOta da salina "Ponra C;" C.)sta·d""a enve':e:lar pelo cc.mlnl1o do a. 'I (no c:lso em tela, das Sa1i'1~8 pery..b!t."io. ma.5 t;;o sôment: r,ue, sem')re 11as. S. A.:. d~cj('lindo. tendo em V1,,­('I'\P. o~ sunel'io:'~s inte!'cs~e,5 da pro-I ta a procedência Ou nã.() dos motivesci"c5n e do COl1su'no exidr·em. li l,n- i invocados, . os tê!'ll:o~ doo al't~. 4.".tpl'lr?tação da. leI. deverá ser_ frilal *1,0. do Dp.r.:eto-IE'; n,O 2.300, .e 49 dnde sorte a permlt;r qu't' a a~aO. ~o I ReguJament~ baJ:.:ndo cum o Decreto,·c~::J c:Jncreto .. c"~1'~~~pondn fS ,0!1V - lei 11.0 ~.39p sem )1rp.lt!iz.o. e'ltl'etnntol1I"ncias .rta 1ealld"de ecol1u~1i~~"~n do direito cJ.~ ->s demais S:lJ!'.1eiros d<>

11. Afl~llra-~~'nnsque p:l a "co .• : &;t~d<Jdo R~o de' Ja~eiro C!!t~·f.'~aremd:-r a taJ~sl~lloc~es. que ainda q~. ao consumo o ~ot:J.I de suas cotas",der a tais sl.uacoe? qU~ jamda n~o F.' o que .'os cabc dizer.d.eixam r{ulment·", Qr'! ~xlst.r,fo~ m.e Rio. Q de jall"Jl'O ele 195<) ...,. RaffWlse incluiu n1 R~glllam-ento ba' ~'tdo Benaio~.· ~.cr,m o D~cl'eto-lf'i n.o 2.398. di" '11-7-40.0 disposto no art. 49. ~e~lln- PROCESSO CE-24-S,1do o qual l)o~'!'t'á a, Comissão Exe..cutiva autcrizar às s~linas a ent.rrgaele "'lI ao consumo além elos Ji:n1tesda ~uas cotas.

12. 1J:sse dispositivo legoal arma. 111­discutivelmente. a ComL~são E~~e(;t1ti­V!l de um poder qUe corresponde. f-J!!relar.ão ao Instituto. a sua pr6:)1']anatUreza de entida:'t} autá:'quj~a. C·lmcerta autonôl'iirL m; elab~racão aprática das provirlências que ,:onjtl­zpm à l'ealização de seus fins primor­diais. Cabe, assim, a CE. diante necarla caso e t.endo em vista, sem;)!'€',o interêsse público, a,pl1car a L10rmap,l'1'al· ou a excecãn, de acôrdo comoque. no mom-ento, exigir a situaç;lOconcreta.

13. Nestas condiqõp..s, esta Procm·.1­doria opina no sentido de que cabeà Comissão Executiva apreciar o J)e­<lido de aumento de cota das:ktlinas"Ponta do Costa". rlecidindo-o. tendok'Ul vista a procedênciao'q nã.o dC'5motivos invocados. nos têrmos dosart$. 4.°, ~ 1.°. do Decreto-lei 11(1l11~rO2.300. e 49 do Regulamento baix,1dccom o Decreto-lei n.o 2.398, sem p1'e."juízo ent1'etallto. do tdireit.o de osden1:1is salineiros elo Estado do Rioel1tm~arcm ao consumo o total doesuas cotas.

R!o de Janeiro 10 de ap:õsto C;e]951. - Huga de Gouveia ':;oa]';~s,

Procurador.

- --'.__ ... __ .•. _. -~" -.-. '_0 •. 32__

TS~c'â-fcYrã'~2 DlÁR!O 00 CONCRESSO NACjONJU~(Seção f)r.-=:-""."".;;"~.======="""''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''""".",,..=====-.

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Outubro ~e 1957 . C~11

rtuntcs eem condições mais dJficeia les centros consumidores, isso serln tuário os vencidos na data. em que Considerando que o caso SOb examee cnercsas como propõe o rererido maís oneroso para J8, adquirentes do CC~Ja o usurru..,,". Es"", Li::'~:.l.t: i;;:d.',~"'i.lme a' p:'OpJ.'çá;> de C,iI"ll1t(:a~eDepartamento. não nos parece soíu- produto, e as' Iacílldadea de trans- tumente, in C«;;1.:, a do uiJ.<Q do sennor «om reais e graves prejuízos à fa!má.çao adequada. Pr ra punir salíneí- portes não seriam ide~ tlcas; Alfl'cdoQ ~lcrna:1ce.>. Bd·tH, com a perda, total ce seu sal;ros imp:'cviclcntes se sugere que se- Considerando que incumbe ao I,N,S. Verifioa.se, assím, que, cn'i1lan:;,O·:;.s considerando não poder esta fJ.1L.j:un castigados, na realidade. os pró- tomar provídêncías visando o com- salinas se.;) e se-6 reverteram ;j, plena sarcuis ficar de braços wuz<,d1:.s dI­pr.cs ccnsumídcres. pclusdcsvanta· ple to e regular abastecimento dos posse dos nús-proprletárlos, o estoque anta de eventos icatarnitosos cue, pC"gens cim que' terão daarcar , mercados :.e sul do Pais e propor cio- ele produçüo existente quando do I"'- las suas conseqüências, venham a de-

l';ãCi é éste o .llpel do Instituto , nar sempre a aquisição do produto lecímento do u~ufrutt!ál'Ío e explora- .ermmar desequílíbrío financeIro a SQ-Cumpre. sim. a esta COmissã'e> ~c- pelos-menores preços: der passou a integrar o acêrvo àést,e, tínetros:cutíva .impedlr o encarecímento da Consid'lrandoCjue. em situações as- desvinculando-se dns salínas, e só mais cons.cerando a faculdade que estamercadoria nocivo aos ínteeêsses do sim imprevistas e excepcionais, Ior- tarde, por rórçn do partüua jun.crar, COlmssdo pode exercer, nca-casos queconsumidor" (Decreto-lei citado, 111'- coso será tender-se ao ínterêsse da começou a pertencer aos h~d~'L'.'s dO Julgar de direito e de rusnça, nos têr_ti:;o li,", alínea (e"). coletlvídade pela maneira mais Pl':í.~ ínventaríado. A cetncídêncía. de se- mos do art , 49 do Hegulamento aneso

8, Ora, quando as salínas de Can- tlcae vantajosa: rem os nús-proprretárlos 0.5 mcsrnoa tl<l Deereto.Ieí n.o 2.398. de 11-7-·"l},guaretan;a abastecem- durante tantJs Oonslderando. rínnlmente. que o herdeiros e ora detentores do sal em no que diz respeito à. autcrizaçãnparaanos, a quase tc.alídade dos marca- aumento translt6l'ion ser concedido questão nâ.e> altera ao sltuaçã» jurídica vender e exportar sal. além dQ :Imltl:<los do ínteríor dos três Estados re- é dc apenas 4,276 toneladas, para ecconômlc2t acima :'>l!.~"lrad:l. QUP. foi fixado às saunas,rendes, é porque os compradores de dístríbulçâo entre as nove salínas do A singularidade' da hípótese avre- Vota no sentido de cor.ceder.seau-sat encontram. ;tIL as condições que mencionado munlcípío, resolve: solver reside exatamente na Ci:'CUllS- torízação, a titulo ele ajllci.t e auxí-mais lhe convém. do contrário há Art. 1,0 Ficam autorizados OB pro- tâl1cia de haver aquéle estoque. de sal tio, à firma Irmãos Gentil, Comercio,muito que teriam procurado outl.'Qjl príetárlos ou arrcndatárlos das "'al1- ser destacada dos estabelecimentos' m Indústria, Representações S, A, paravender.ores. E' o camlnho natural, nõs nas Soe-I, 3(), 31, 42, 52, 50; 61; 71 e dustríaís, poís, qUe estes .cnunuavcni vender ou exportar pelas suas rsau­atos ela comércío , 98, encravadas no munícípío de Can- girando cem as suas cotas normais ele nas ,Sd·33 e Sd-64, além da cota que

De rato, aquele município é servido guaretama, Estado do Rio Grande do cada ano (às quais, de resto eram lJJes foi fixada. mais 8,000 toneiacas,utilizadas em :;ua t(J~alidade') ao t d f 'd'''' didpela HedeFe: .ovláría do NordeJte Norte. a vender sal, até 30 de junho ' 11 o na con .orrni aae ,,0 ne 1 o por

(Natal-Maceió) e procurado petas do corrente ano, num montante (;01'- passo que a D:'Ccü:;:i\o na época exís, ela tonnuladc no expedíente de au-nbarcacas e outros velelros. que anca- l'·espond~'nte a 30% além das respec- tente veio a fazer parte,!o monte da dI! 1So56.l'am -J10S seUS pÕrtos. denominados tívas cotas ·:stabelecldas para o ano esp~.lio, l~dep,endelHe das salinas. Sala. das Sessões da Comi..ssã.oExe-CWlhaú, B~,hia Formosa e SE\g1. salineho em CU1'EO. Nao Sel'l3, J1.!sto,. ao nC:;5) ycr, !m- cutiva, em 17 de dezembro ele 1956.

Logo, tais' salinas, em relação nus Art. 2,0 As quantidades de sal' 1'0- pedl<ise o I1"'.stltUto a U~ll'~n~ao deosc - Marcas NOgueira da Silva, Deleg'adomencionados centl'os ce>nsumldores, fJ( venicnt~, desta concessão se ,- i) t _ ~al. que ,r~pre5enta. p_a~ruliorJJ() ad','lD. doG Estado do Rio de Janeiro •

. 1 ~' ~ lUO n e , úo de dlr(;ltosuCeS~()"lO, Do m':sraoe)lcontram na mais favorável das SI" [rt.., I?cntr..· destmadas aos m:rcado~ dol modo, não o entendcr'iamlJs incluiclo COMPANHIA SALINAS PEP.INAStL;~;;.JCS. II ~llor dos Estados da Palaiba, 1: er- nas cotas anuais .fixadl:J.' já porque SOCIEDADE ANONIMA

Aderlal.s, se é bem verdade que os ina~lbu~ e AlagOas, sujeItando·se os havia êle se 'desligado d;''; sa,linas, lá.()ra rf'.:Iuerontet nc.gociaramcoll1 a:l l~f;~tol_es às p~m,alldndes contidas na pO,rque estas vinll1:11 atingindo o fi- ce~~~t~~ac~~.~~~;a); (Época. dacon-prrtças dos Estados do Sul,quantlda- ~",:laçaooque leg~ o I, N. S. mlte de elltregas ao C->tlbumO anual- Diretor.Presidente MIgueldes de sa.lque deveriam ser destlt1a.- t'l lt:}- O Presldent: do I. N.•S. mente decretado por esta autarquia. Dl'.elas aos set;s merc:cdos habituais. tam- ;~.-pedJla, as, necesMlia8, Instruçoes O fato é q;;ej enquanto 1111 li p:utill1ado C~&Oet~r:~Jsoureiro _ Miguel'bém é certo que náo poderiam .::on- pll1'a o rmnplimento da plese1?-te Re- dito sal, não pOderia i!le. como não Couto Bastos 'Neto. Dl'.t:u', de u mano para outro, cOm a solução. a qual et:trará. em VIgor na pôde, ter saída regUlar; pois -oue in- DiretorcGerente _ S:r. Manoel Ma-brusca reducão de 30% nas suas co- data ~e_ Sua pubhcaçlio e revoga as vento.riado isolaclamente, c o ui o sim· ria Ramalho.t~s. po;s o Instittuo as vinha. aumen- disl~oslÇoes em contrário. pIes fruto de um direif.() l'eal que S~ Diretoria em 1957:tando constantemente. p·elas _ bases E o nosso voto. extinguia. Dai o petitói';O do:, l'cque- . , I1'icticln.s que tomava para a. fixaç1io Sala das ,Sessões. em 1 de abril de rentes no sentido de lh~s ser facul- c~~et~;~esidente' - Dl'. Mlgueela cota geral do p.xasll, 1954. - Gll Soares, Relator. ,tada a nego.clação dêsae ~ste>Cjue - Vice-Presidente _ Dl'. SaIo Brandt.

Forçoso, pois, será transigir na flS- PROCESSO CE-74-54 agora a êles pertencentes salinas e sal, Dil'etor-Financeil'o _ Dl'. Carlospécie, para remediar a situaçli.o tran-, Em face do exposto, e tando em Bastos Neto.3itól'ia que se criou para merc!1dos Rer:: .Pedldo de cota extra pnra. vista as ch'cunstãncia.'l esveciais do Diretol·.seel·etârio e Dlretor-Supe~do intcrior do Nordeste. as salmas Se-5 e se-6. - A1treclo1f'el'- caso vertente, Voto pelo defei.'Ir.lC:llto l'intendente _ Dl'. Miguel C?uto NetO.

9. Pejas razões expostas, o pedido nandes. do pedido, concedendo.se {l.087.536 Diretor-Gerente e Diretol'_c()mer~ial:merece acolhida. devendo .Bel' ba1- VOTO quilos de cota extra à. saUna. "São Sr. Manoel Maria Ramalll0."'ada a seguinte .E' principio conhecido, e por vá. Luiz" e. 18.133.259 quilos à salina

RESOLUÇAO ~.o 23-54 nas vê~es objeto, de delil:leraçáo desta "CanlboÍllha.s". amaas divididas em REFINARIA DE SAL S. A.Comlssao Exe:utlva, que ll8'>?linas po- quatro parcelas iguais para escoât:nen- Diretoria em 1952:

.1u'toriza os proprietários ou ar- derão produZÍl' aciuna das cotas res- to nos anos salineil'os 1954.55, 195;-56, Rogél'io Giorgi - },Jr~side!lte.re;;datários ãe salinas, no munici- pectivas paro fins de est,ocas'E'JU e 1956-57 e 1957-58, ficando ente,ldldo Júlio Giorgi - SUperln':.enc.ente.pio ãe Canguetretama. Estado elo cura., sendo certa. de acôrdo com pre- que essas cotas não serão comput:tdas Cezar Giorgl - Secret9.rlo.Rio Grande do Norte, a~tetua- ceito do art. 49 elo Regulamento li 1'0 para o efeito de qualquer majol'açãe> Alfredo Giorgl - Técnico,rflln" no corrent~ ano Baltn~iro. vado pelo Decreto-lei n.o 2.398,P dé dfasatualmente existentes no caso cle Mauro L. Montem> _ Administra.-'Vendas,de~aZ alé:IL da cota flxa- 11-7-40. a vedação 1>a1'3. ,"venLlel' ou aumento futuro do teto anual da. pl'O- tivo.da: a fim ,,~ atenãerem a neces- exp~l'ta1' qualquer quantidade além do duçfu. do pais, e sujeitando-se a qual- DiretOria em 1957:s!c:a,dcs ~o consumo nos mercados seu _limite lesa~,sem expreas" autol'i- quer restriç:io que a beneficio do 111€l'. Rogério Giorgi - Pl'e$idente.do mterlor dos EstadOS da Paraz- zaçao da Com!ssão Ex~cutiva". cado venha a adotar o Insti:mo Na· Júlio Giorgi - Sllperintendent~.

bo, .. pernambu.c0 . e Alagoas, e dá _PoI' outro lado, em face da mUltipl1. cl~~~~ ~sssa~~sões da Oomissão Exe- Cezar Giorgl - Secreill.l'io..\01lr-ra,'1 providencias.. CIdade de situações ':IUil sUl'gem no ' , Alfredo GiOl'gi-Técnico. .

A Cl1missão 1!."xecutiva do Instituto interdmbio do Ins ti tut com o . a ,_ cutlva, Rio de Janel1'o, 25 de OU.t~l- Mauro L. Monteiro - AdministrA·Naciol:ll do Sal, usando da atribui- que salineiro lUClonal ~ossi\'el n/oté bro de 1954. - Barreto d~ Arau10 , tive.çãoque.lhe é conferida pelo art. 49, estabelecer normas l'Ígiclas capazes ele Relator. Q João Lacerda S. Io'ilho - Adminis-úitima parte, do Dccr.to-lei n.o 2,.398, dl.scipllnar a" .nip6teses de conces.~ões PROCE..,.sO CE-13.56 tmtivo. .d~ 11 :ie julho de 1940,em com?ll1~- e~peclals ::_ ..:ompcténcla dcsta ComiS- Rer, :1". Souto Indústria e Comér. .fl'CllZ0 Pagliarl - AdministrativO. 'çuo co mo art. 7.0 d.oDecretolE'1 DlI- sao, por l~so nlesmo que a sua. natu- cio S. A. e outros - Revisáo do cál- INSTITUTO NACIONAL DO SAIo ,nJero 5, (}77, de 11 de dezembro de reza imphca no e~ame do caso con. cu10 parta. fixação' de cot:l. à. salina1942· e ereto, com as peculiaridades de cada "Casqueira" <Se-25) e pedido de in- aEsoLUçi\o N.o 57.56

Con1;iderando que o abastecimento qual. dcnização.de sa dos mercados do interior dos Já, cm judicioso parecer profcrido v Estabelece normas para a ins-Estades da Paraiba, pernambuco e perante seus pal'es, O ilustre Dl'. GU OTO I talaçÍ/o e fiscali.~ação da indlí.stria.P.lago~ls é realizado, na sua ma1,,1' Soares de Araújo, antigo Delegado do Face ao el--l)Osto, e ainda, ,!ilmsi::i.e-: q.e s(J.l rci'twdo em tOdO terri_parte e. de3de longa duta, pelM 80.- Rio Gl'ande elo Norte, .neste órgão randoas divel'sas peças qU3 ~fupõ:~m tório na.cional,lInas situadas no l11unlcipio de Can- lançe>u um esbõço de orient.ação uci\r~ o presente processo, Voto no sentido A Comissão. Executiva do Institut:og'uaretama, Estado do Rio Grande ca do assunto (Ata n,o 32.54 _ Reso- de que, a partir do ano o5allneiro Naci9na.1 do Sal, usando da.s atrIbui..do NeTto; lução 39-54), onde não se contempla, 1956.1957,0. quota da saUna "Cas· QÕ'CS. que lhe são conteridas por lei, e,

CoQl11iclcl'ando qU<l. no ano sal!nel- entretanto, a. espécie sub judicc, sã. queira" (Se-:l5) seja calculada. com Considerando a necc.>sid-ade de fi-ro em cm'so, as cotas d.essas sallnas, mente agora. surgida para nosso eXla- base na produção média de 9, OOS', 705 xar e unifol'lnizl1l' as normas' que re.con:o ns ele tódas as outras do pais. me. Donde se condui que a. faculdade quilogramos do qüinqüênio 1934-1939, guIem a mstalaçf«t de l'efi11111'las e fis'tivcrmn redução de 3$% em l'elaç5.o contida no art, 49 in fine supra o.pon- e ainda. por que se autorize, a título calização dos estabelecimentos ind~.ao pc,iido tlnterior; . tado repousará s,empre no prudente de indenização. a retirad~ extra-cota, triais que são obrigados a emprega~

COl1'idcrando que. por não poderem critério desta Comissão. ExecutlVa., da aludida. salina, de 8.000 tonela~as sal "refi1"'04,do", resolve;de sal d.urante os anos salineiros dc

prev~l' tal recL:ção, os propl'ietârios A posição do Sr. Alfredo Fertlan- 1956-19'57. 1957-1953 e 1918-1959. Art. 1.0 As el11]1rêsas que se est..a.das mcsmassallnas h~.viam realizado des perante aS sfulinas em ·causa. de. Rio de Jltl1eiro, 30 de mai:) ele 1G56. belecerem com o objetivo de refinarl'lco'ócios de sal com praças do sul do nominadas "São Luiz" e "Oambol- t t" • I o sal, ficam obrigadas a;:equerel' a<JPl1fs , de mudo quo' a llwncionada re- nhas" era, conforme. antes esclarecido, - Miguel Cal! o Bas os ,,<!.o, Decgado I,N.S. O registro dad respectivas te.

do Estado do Rio de Jllll1eiro.ducfto ele citas veio fi, afetar a situa- ade usufrutuário c, nos têrll1.OS don~'- finarias, antes de darem início àssun:Cãli (iaaueles mercados do interiol' do tigo 718 do Código Civil, com "djl'.:'lto' PROCESSO CE-58.5G transações.i~ord{'ste: à, posse, uso, administração e' peroep_: P...cf,: Destruição de sal e lic pal'teij LO çonsidere-s'c refinaria d'$

Considerando que <.mbora se puc1es- ção dos frutos". P(jr outro lado, cons- da salina Sd~G4 - Pedido de auxilio. sal 'o éSta;JJe1eeimento industrialse admitir que o 8uprimento de ditos titui regra do m't. 723 do mencionadô' VOTO que, por meio de processos técnicogmerc1dos, em tal conjuntura, fosse diploma legal que "os frutos civis, ven. Considerando que a êste Instituto e pal'tindo dO sal bruto comum 01/efetuado por outras salinas do t.err!- cIdos n,a data iniciaI do usufruto, pel- cabe, ]101' imperativo de ordem let::'al, de oiall111GUXllnl1tt,ll1:aJ, cblt·enllD. my,tório nacional· mais distantes daquc· tellcem ao propriet,ario, e ao usu!I'U~ ampal'l1r <lo lndústrit, do sal; ll~od':-t.o qc~ ,~'a!Eb sido cslerillzndo i

. t61.2. .. T$lf,ça.ApJra 2f-== .... ,... .. ," .u..eu:a a~:..*z:::.._::::=:z. _2_ .O.:es:D1"11000 C'OA/OliEiSO NACIONAL (Saçiorr' Outubro. de 1957

»(\.0 C,Iflteph", i~l·.~ il~:Q~.ê~q,s'I. ·Ar~.~/p~~iG'~r~s-e,.A. '''PllJ.!kCaQc J1,Ú~l)~.ro ,44l-lU,.,ãe ~ ,de junho Pl~dutos de Origem Animal). o l.,cJ>l ,~I.: .. c:,raUiJiul,ll.'l,tl'i,a; ~p~;'f:n,!.,: 1:' me§a" º p.l':9,g,u~q,#, JJ,lém .~ r!:tJ- ,(t,e JilMl; o P.J.'O.cUltJ)l' llji,o&6 clA1<clara).'1\ N. S. fiscalizará, tanto .quanto poa­,"u",/uaa,a 'a.f.) .pm a que se i;l~s~lpiiO'l nado, admita até~% J.(ii>~5 ~ ,c.e»- ser o P).',Q.dl1to "l·eXin.acio", "paJ:á sísel, o emprêgo do sal nQ.S1ndúos-

·,nqu.,dre-se nas col~i~s ·l!1pll.l,ua.s LO) ,fj. pl~elWfJ,'L1'l J.l,m.,a,g,e»,te .gui- J,l).AA.Q,'/ .•oll'·!9,d~~,a.do", C,Oll1.0 tam- ü'las de la.ticínlos e salgas fín~•. f5~olJ;;·c.e<:ia;,;s p~lo alto l~l .'lo L;)~' m,l,Codjsp,el:siv,o ~ip.e;:~ (!~sf:!ltO .de .l)éjp ,o ~'Wl)er9 4,;1. tlli,álise etetl1oo(\. onde. collfol'moa o citado dlspQ~jti­iC"ÚU n.: ;Jl!,i;i,tjl, .ue i.~a~ 'o.ü.1;I,:(, ç,~lçifl 9u Ç~~'pCl~,l).t.O ,~ m.,;fg'.é.sl,», jip ~.N,J3; ~ .~ ~o ):,Ui001'.lltÓrio Bl'O- VO lezal, sómente poderá se raplí-~(c "1:,5:: (.fWlJl,liamlll}1.O j:l.e (l1';"i!s~oa J1;n ,~~e ~rqa-lo sêeo e fac.ili-tar nHl.t916g~o, cado o Pl'.xluto "refinado".#:nop,s.l'.;;l.e,:3a,:lital',ia ,~ ,i?l~vdu,.os:;el,l. qW ~1l'll'?.cll,1!i!nos !ial!",l).'oS. M~. e. u QJ.l.aIJ.4p a. el1;lpal~g~m do Pa'rál51'a~o úJilco Verl!ícanéo-,seCi'ê Ongem AI1UTI.ll). aS<ll>'~" ~ 1.0 ~9.êntic,r.,n)~;Q.t!l, ·par,a o '''5.al produto fól' feita em ~·~~piel1t.eS <:iequak.,uel· unol'nlalld,adeno emprêgoI- teor minuno de ~Il,5% rnu- ~c~et4!i{)" 4e.s:t~laa,..s.e:;lO .comQ~te d() vid1Q OU.'. de ~~)atél'la p,JiI.s.:. t#:,a.. cu .eml do sal por parte dascl,ltidades que

'W,{)JIW e ",lt.o 'c em\{) pyrcento) ~1jl1 @ciP. el1:c\ê,jJ1~o (~etn~mero 1.944, gu.aisoql,l.cl· OUtl·o.s meiooS çi,e acop;1i- m~l,CiOl;la naquele art~go do citadocrcreio c;1e~6<;1ill;. cj.o~ ~4 ~~ E.·lQ.s~od~ J9~3). Q.dijlltJ.r... ICh:m.untelltO. o~s<ieC'~·"oS<',-*. tam-;aell').lla·m~llto, o. 1.,r:;I.S, cornunlcsrá

n' '- auscucia de substância oro se-á e ~~~ f#.Áa Eln,á~i.';e. q)limtc!l p, pélfl, à regra 9-0 artigo anterior.' à auto:'ldade competente para asJl,ãmc,qse (nln.e~'.a1.s .i,s:l'ari;llàs à cem- p,er~ept:L3',em à~ 2,0 (,dez) miJif.!.l·!l- Art. 7." As rennarías atualrueate mC,didas p~1,UütJva..s e Saneadoras queppSl~<,1;LJ 110l'l1)<l1 uo sal; . mas de qdp e,leme~t~r p~ll'a ca{j,a em runcíonamento no Plil~ terão o caso requerer,

rIl -e- ol1!uxil).l,o d~O,2% ~d,ú dé-

IQU)J9g:am.a p:e ,0:;.1. um P;',azo de 8~.dias para se enq)Ja.- ~rt. LO. A ínocservãncía' do dís-

cimos POl'~~i1tú) ;;li: ínsoluveís to- . § :2,u'fanto para. o "S~l de_ mesa' drarem dentro das exígêncíaa técní- j:xl,oto n'a presente ftesolll';ao sujei-t,..:,.; t,laagua. e. rC{)1ll0P,;'l;'a "sal :'oCie~ac.lo '.IHO pre- Cf1.5 desta R~Ql)JçãQ, ca:;<iu,s .s\/as tará o sal à. apreensão pelo rnsuúno

IV' ,....0 ma:';i.moqe ~po (vínte c I valecerâo :l5l'es:.:1.'li'M doS itens I cOl':diçpes atuais não atepd.am às Naclonp.J de Sal, e na reincidêl~cia,cil1;;;~) .srau,s de tUl'b:,dez.lc II .çlo § ~.o doar;. LU d.a pl"õsen- ;ll.1:,oml,l.oS. lã. apl'~nsã.o e multa de àuas vêzes

$ 2. 'J Q p!'d;d!) d'G re:>.lst):O a {j<tC li,Leflf;soluçao. J? ' 'f .' O'' r '1 p valor do produto.~ l'eiel'~ é~'.e al';lgo ral'_se-á m,,~ '. . â Ó . ,\,.~;r..gla~. IIDICO., pmzo a ,lue Parâgrata único. Ni;ia sendo p~*~ '" "a''ta' ..o In~tituto' N"ClO;)al .•'\l't. ~.. ..p s c r c ,c'cl-'lnJ1:1)t o do se .l,ef","\'; ~ste, ,artIgo comar,-se-á. a slvela ap:'eellsão, por ter sido o. .al}Ulj~\,;'.l ~ t-I1'\'el11d.a RIO S:'anc,,' 311 I )1a,2100 (lI: 1'.:"""t1'O pe:;,u" 1I'::.tac;1'Ú, partir, .d?l eco'o,mente de ~1.1maçã,o. da"..o a. .ccns,umo, .0 in.frato~ 'lfr'"~ ó":- ov,9n'1~'11to' ..:.. ·RíotieJ'.:leí_ 1ar ' , ~:o, o ;.N,f5. p:?,mov!,l'.á.u.mn p.cr esc.rlto, f!E'.,lta pelo I.N.;:,. o~ seu COI....)ri".na,1". n paga"á n. itl·)l'~l':',a··llC'~:ro),ua~P~aà,â"p,2~o,síl1Lel'~,;.sa~o... ," (jÚ- i !;ll~.p'eçao l~:e: e", ..~.~l~em~:,!)j!7 :.nt.oe,'_ p~pa.st.o "deVlda.l~l~n.lie ,credencl~do·C(m;es)oÜdent.e ao' val~r1orvp:odu­c)e constara u cadastl'o da t'inna, es- i "~,~~;aao,_. c~.he,l)~o .• n;: .?' o~r~a re!:e Art ..!l. ~~nl;l,Oela-Se nJo a.eu- to, a~ém de se for ~eincldcrlte a. d S<:rl" d€{aUlada do 'JL'O- ' na..,a) ... ;ll~str:;J.s d", .b'f oç..uk> alIe Ae C1f:nào a.>, eXl.g.t:nc~a.s da, aniill.se <:luf- mijlta previ'taqpfma e.. ~, !i!:.~ '","/ '. I:.'lf·et'~~1.g~,,,.;t.Ç&1' no m~rr:Dl:l'aa ilm mica. (Decreta,-lei n." 2.30-0. dE: lO ." ".'.ce,$So ~e teE1n,~.,a?u s-r ~d~,~a(i~; Q.~subl};.e,té"las ao c.ompe,~nt,e eX!i- d"" junho doe: 1fl4íJ , art, 16) todo sal Art. 11. A presente Rlesolução en-l:.€))lC~rl).O .. c,ap.a,c.:lC,l.a4e 1l1.~cl" ...~ Im cuim~co no seu L.a,OoratÓl'io."Uoe. d.a.o.·o aco-nsumo come l't'fi.nado. U'ul'á em vJgo.r lJa .data de sUf<. pu-prcd uça,O rpoeI)sal. t: •. . . .. . ". ..

Mt. 2,u./i:;l'cfm:trLa,s atu.a,!lncntc l1al'ágl'sfo único. Sómintt: após ti. ri,il; preEncl~e)' <Ui condições mtnJmaslJliC<l.Çi.o. ficando l,e-vogadns as dia-em f\111Ciol),aineIllo ,fic.am tamb~nl a'-ltorizaçáCJ do !.N.S. çoderá o Pl'O~ qa.cJ~ a conhecer nesta. Resolução posições em contrá.rio.sUJei:us 2. eXlg'êuci&l'elativa ao I'e-! l4t.o classificado como "refinado" Ut,2't. 1.

0 e §J,o). S~la ,à,as ~s,sõe.s da. ComissãoB~s~ro. l',e,llS,a~i:.ando tJ..~ca.l't;a CJge,di- . ,e:' lançado no mercado. Art. p.o '1?~'p,dp ~m v$sta. o l1l't~JSO Jil.x~ijtiv.a d.o lnstltuto Nacional .do.rlgi.em ao l.N,.s, a ~.irc!l:u';':làf~ci,al A;rt. ti." No.s sacos em qllefór '181 do pecretc J.l.o ;i1).69~, de :li de Sal, 3 ,pe dellem'p)'o de 19PfJ.de já ~s~,a.::·em ~~!W~OPI1~~ *~i- Iacendicioll.odo o sal f; ,que dCv.el'lio

jm.axço. $ie 195~ .(~ulp.m~nw da 1n.stitv.t,o Np.<;i(:m~l doSa).

"am<:nte. ISil.tisfa~er a.s exig<lncia~ do Ccmuni.- l1Jspeç~ ~à~trj,al eSamtári,a. 4e r;iclécio' J}p.nt4~ DU4rje. Pre.side.n~•.

MI'.P~. DiEM..ONS'rRp1'IVO DO 4,0 RODíZIO :NO PpRTO DJ,i: MAC/.'P'

!J.olJjçf~ em 2Q.,lj.li54

Severo & 11'm&.o ise. '15 I

22,7

15,3

29,9

26,9

õ.O,l

16,4

41,S

30,9

- ..26,2

2M

Salão

999 l

T II

- I

8.827 l

4.152 ,I

l.B71 I----''---------

3.949 I

... 1

1,1111 I~3 I

IJ~

'U.37!

3·1.610

-f'I.e

~-";"--"""""---""J6 '

!1I

5.74*

2.Ml JI

jj

I1

5.092

9.7.S:,

13.333

21.135

l1.530

19.1$07 I17.170

I_~-,I__-,.-

I101.3l}9

,

iIj,.1

6.300

E.963

II

lI.181 IJ

II'1...--,.-=-=-"':---=-=-"--=_..----=-__--.- _I

I

9.'751

I7.1169 I

9.896

~'1.170

2ll.1162

28.467

26.5B6

Total

I 80.510!

2.5-35

5.66.2

4.183

2••" II

5.8Q3

's.70S

71.a05

:'1.600

15.106

3,686

~.23~

4.261

3.928

:l.546

lE.Ct8G

4.409

71.001

17.17D

27.17.0

14.856

154.614

t .. 1~m.a I~D.ldol.co~ I

J!1-J!{

ti .~~li~.

t

1 . ILui~ X,avi.e~ da cos~,a. 1 Se4'1-5ô-lió!

. I .1. '.'- , " I· . , .. . . j

Tebfil.o CbJ~t.Lt Ise".83-~ I

, .. -' ,.. I'Amnro ~t& , ••••••••. [Se~7.,., ., I

João Dionísio Massena 1se-110

Julio Fernandes Ma.ia 1Se-4, .. ' I

ela. ComércioeNllvega~ã.o 1se-lS

Ribeiro de Abl'eu pom.e Ind. s. A.I se-S-Q7-6B

l1de!ODS/)' GalvlW & eia.' 1.$e-45I

Faulo Fernandes & Cifl. • •• , •••••••!Se-55I

AJJ"u,stc Flwe~'et ', 1S~3-77~ ... . .' I

. . .. '.' , . I ..Bcm'lque Lage "jlSeH

Salina.> São Pa.ulo s~ A. .. ....... 1.se-7~I

Têr ça-felra 22 DIÁRIO DO CgNGRESSO NACIONAl..: (Seção 1)' Outubro de 1957 8613

MAPA DEMONSTRATIVO DO 5.° RODíZIO NO PORTO DE MACAU

poslçáo em 30-6-1955

Luiz Xavier da Costa \ se-36-50-1J511I 1

I2.586 \

I

II

28,1 ~ .aeoe. recusadasI

Saldo

626

T

iI

1---------I observaçõesj

% II

Praças

dístríb ,

I

iI·1III

Total

.586 I I

I II ~ - ti

cota ISaldo/Cota /I I

I I

II

Balinas III

1 I

EXPORTADORES

I ITeófilo Câmara -•••• 1 Se-83-84 I

·1 I4.763 \ 2.039 \

I I6.802 6.368 434 6,3

- I ISeV'et'IQ & Irmão 1Se-75 I

I I5.382 4.766 616 11,2

I IAmaro costa / se-r I 1.971 \ 2.172 I

I 14.143 3.707 436 ::'0,5

. I IIldefonS() .Galvão & oia. .. ......... 1 Se-45 I

I . I4.542 '11 3.686 I

I ,8.223 2.000 6.228 75,6 a.zeet. Recusadas

Augusto Faveret \ Se3-77I 5.248 I I· 5.248 3.740- 1.508 23,7

Salina Orístal S. A. .. 1 Se-110I

Paulo Femandes & Cia lSe-35I

5.218 I 1.000 II I

11 I4.161 5.637

6.218

8.798

4.200

8.570

2.018

1.228

32,4

12,5II 500t. RecusadasI

Salinas São paulo S. A. • 1 Se-'{4I

Henrique Lage ••••••••••••••••••••• / Be-44

21.158 ! I17.963 I 8.179 I

I I

21.153

26.142

21.150

24.802

8

1.340

l120.450t. (Ind. Transf.)II

5,1 jI

Ribeiro de Abreu Com. e·Ind. S. A.I Se-8-67-68I

\I

18.306 I 12.133 I 3{)A39 24.324 6.115 20)

cía. Comércio e Navegação ........ \ se-laI

Julio Fernandes Maia 1 Se-4I

\I

88.866 I 295 I6.117 I 1.499!

I I

1\9.161

7.616-\II

89.070

6.14l>

91

1.!76

IU,1 I 3.500t. (Ind. Transf.>

i

19,3

Total •••• , •••• 1, •••••••• 1" 11 •• 186.149 \ 36.772 \

I /'222.921 200.797 22.124

I11,9 I

INota:

~este mapa figuram as praças distribuídas no Ano sanneíro de W53-54 e que foram incorporadas aos Saldos de Cota despaenados para, 54-56.

Transferências de cotas:

(

Da 8e- 7 para se-44 ............................. • • • • 11 .

Da Se.... 26 para Se..44 •• II 11 ••• lo •••••••••••••••••••• II II ••••••••••

Da Sa~ 26 para se-77 •• , • . . . . . . . . ... . . . . . . . . II lo ••• I ••• I ..

1)a Se-l03 para Se- 4 ..•••••••••••••••••••••• 0 •••••••••••••••••••

Da Se- 44 para 81..5 43 •••••• •• •• • •• • • • • • •• •• • • • • •• •• • •• • •• • • • • • • ­Dll Se... 35 para Se-70 •••• Ii ••••••••• , ••••••••••••••••••••••••• • • • _

Da sd- 72 para se..13 .

2.40049040'15B6

5.(j(){)4.000

4185

Rio de JaneiJ:o. em 30 de junho de 1955. - (sem assinatura>, superinte,ndente.

,8614 Têrça.feira22 I)IARIODQ CONC~ESSONACIONAL: '. :($eção Ir.:z:esaxaz =e=.= = _AZ .sze:

Outubro· fie, 1951 .. 4;..,

MAPA I>J!:MONSTRATlVO DO 1.° ROD1ZIO NO PORTO DE, MKC"AUP06içãel em 30-6-1968 (JLlnl1o)

LWz Xavier da Cbsta Jse-36-50-llS!

I II

5.5G6 I

OBSERVACOES

14.4806 II

SALDO

T %

I t/1----1rI

4.790

I

I Prnças

I, c1istl.!-

i...Duídas

JI

Total

340

Is/Cota I

5.256

Cota

III SalinllB

I

!

/

EXPORTADORES

6,5

- \ ,",OOt. ""...COIa

',5 ~L

52,6 11.300t. Recusndaa

I

14·' I

I. 5,4' {

-..

I. - 22.850t,. Lnd4 T!'Elnf.

I

B34

381

-I

7.492

"",1

21.294

6.460

7.900 23

a.266 3.611

'~'l

e.800' 1.117

6.150 1.629

5.822

29.387

/'

I20.020./

11.680 3•667

261,,,,1

,u, I

I !"_ 24.179 I /' .-

'1.294

I

'.877 I

7.923

':.015

'1.917

6.822

'l.'179 II

24.179

38~~79

21.431> \

r

282.902 II

"15.347 '

128.839

1.851

6.200

1.015

9.383

1.508

36.348

11.027

;~ Dl I. /,

. 429

,,', "

';1 500

' ...

~. -~.~ .

677

5.443

5.251

5.96,1 I\'

6.'109

6.000

4.346

20.035

24.179

25.852

246.554

128.7481

I

I'l'~'ó1'ilo Câmnr" OI ) Se-83-M

ISevero & IL11ão ••• 'I...... .. Se-75

IJú110 F. Maia 1 Sc-4-

I

IAugusto Favel'e~ .••••••.••.••••••• 1Se-3-77

II

Salina. Cri.stn: S. A, 1 Se-3-7'1

.!

- I

TOTAL ~ 1

I

IRibeiro de Abreu C. I. S. A. .. .. OI .. I Se-8-67-68

I

I'I'ransbrssilia Ind, ME~'cantil S. A.I 5e-35

II

SalinlU! S. Paulo S. A. • 1~-74

IHenrique LnBe : !5e-44 "'. I

Ieia. Com. e Navegação 1Se-la

\ -\,~ma.l'o Costa " i se-r In~fun~ a~v:&mn. ~ ~~-~ ~~I~~~~~~~~~~~'~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

I1

NOTA: N, praças distrlbt:ldnlS e não embarcadas "i' AnoSaiineiro114':55 foram !nco:porl\dall aoe "Snldo de Cota" despachados para 2955-6.Totfll: 10.300 toneladas. .

2stão também incluídos nas "C<MIS". 08 15% c07i1,~.."í.àos p~10 Re.solu·cão n.n 13-56. de 9-4-~6.

Rio de Janeiro. em 30 de junho ot 195(1.

'I'RANSFERtNClAS DE COTAI:

(Neste mês) - não houve.

-•

T'ê rc:a-feíra22 , .DIARIO DO CONORESSO NACIONAP.; (5eç10 IJFSF . X::!IE ..

Outubro (le 1957 :861'

MAPA DEMON5'l'RA'I'lVO DO 4,0 ROD:I:~O NO PORTO DE MACA'UPoalção em 30-3-1951 (Março)

OBSERVAÇOJl:$

2.340t. (I. T.)

SALDO

3.161 \ .

I

...,..\ 'J

1.000 'lal 19,3

'~·"'I 40.6n I 21,1 I"...~t. (I. T.>:

I I

}

~ P,:aças

TOtal 1 d.15t1:1.

3.721

U3j_ ,...••71

I II S/cot.. I

I ,:. _ I, /1

? ~~ I \

cota

8.121

89.911

UI.'" .1

liI SaUnas IEXPORTADORES

~.

TOTALI .•••••••••••••.••••••• , ••••••••••••••

ela. Com e Navegação JSe-3-13~50 'II I

Júlio Fernandes Maia. •••••••••• Jse.4 11

" . I

! l I lnúdall I It ' ~ %, . . I

...........Jse-sr-ns1\

I1.588 851 2,445 1.550 895

ILUiz Xaviel' da Costa ,30,6 I aDot. Recusac1aa

\ I I..... .\ S~-Sa-M

I I I. I IHorc1ll. de Teófilo Câmara 4.657 1.2~9 5.906 4.1'00 1.S06 30,SI ,- I, I

I· I I J

severo '" Irmã~ ..................... ( se-rs 5.134 - 5.134 2.9sS

I·2.146 41.8 I

I I, 'I I

I,

"

IAtna.t'o 'Costa •••••••••••••••••• 111.",.1' se-r 4.265 - 4.265 3.000 1.265 29,8

I J II

...........1se-45

, I ' I11Ilc1cív1lS0 Galvtio & ou. 1.251 3.439 4.690 856 3.834.\ 81,1 600t. Recusada.

II I Il'

•••••••••••• \ Se-110 i 3.'69 I t '.'00 I I I...

Salina Cl'istal S. A. 5.120 8.289 2.189 26,2

I I III

i I."l'mnsbrasilía Ind. Me'cantll S. A. Se-35 . - 600 500 300 200 4D.O I"

.-

ISalinas S. Paulo S. A. .......... Se-14 20.69G J - 20.696 13.176 7.520 36,3 ' 14.QOl>t. a. T.),

If I lHent'lque Lage Com. e Ind. S.A.I 5e-440 13.296' 1.416 14.711 12.(o()() 2.311 15,7 5;S()Ot. (I. T."I I

Rlbel.1·o àe Abreu C.I.S.A.I

2!.ü. I I j .... ).. ••••••1S~~8-67-68 'l.GIl~ 29.249 15.220 14.029

I ),

NOTA:PEQUENA CABOTAGEM

X.avier ela Costa t ••••••••••••••• I ••••••••••••••• lo" ••••••••

severo & trmão ....••••••••••••• 1,1 ••••••••••• I' .1 ••••••••••••

neeronsc Galvão ...••••••• 1 ••••• t •••••'••••• '~"""""" •.••

Río de Janeiro, em 30 doe mar~ de 195'1\Suoerinoondente

dOto088t.856~

TRANSFEReNClAS DE COTASD S ., (Neste .nês)

a e-G8 para Se.. 8 ••••••••..••.••••••••••••••• •• ~Da Se-38 para Se""115 I" ','" ,.,'•••• 11' •••• t ••••••• : •• ::: ...

ga Se-44 para S-e.. 42 •Ii •••••••••••••••1 ••••'••••••••••• ::

a Se-44 pal'a Se- 43, •••••••••••••••••••••• '••••••••••••••

96t.51t.

1.aDOt.2. ()Qot.

. " ,' ..:" " ,.:" ... ,,:. ';" ., ...... , . \ '. ," ".'.·.01,0 . Terl;a..teira2:c.:' :'iDIARtODCt'CONq~E§~Q~AÇIONAL,,(Seç~o I)

A: . '_,'.;"_, :-__ •.:-----.....-.azm.Ee S..' _ ._.::s!5:JZeI.::Z:: =====.. _~.. _"..._._ "..

KAPÁ'DEMONSTRATIVODo f,O'llÓDtZIO,WOPORTO DEiREIA BRANCA

POSIÇAO EM: 3Ó-6-195t

Outubro de 1957

-'OBSERVAÇOES

I'1

15,4

2,3

35,2

11,9.

31,2

20,3 \

I

920

65

6.130

2.445

21.803

5.545

14.525

4.018

33.644

40.145

26.768

20.729

I17.955 1

7.209

16.410

32.012

21.738

~ ! SALDO

LPraças ,I"

\ dist:ibuidasj-;--~-

I

39.774

61.948 ~i

26.833

21.649

6.322 5.979 343 5,4

'.149 5.",.. "",,1' 23._

20.49' I

46.537 \

I16.814

27.333

l11.227 I

Total

\I

I

8.100

9.180

3.819

22,'49\

35.546 "

\

1.803

4.039

3.061

e.,~ I

:

1

22.81' I

I

16.119

Saldo

cotaI

,1.8,,\

~'~2l

18.733

3.110

12.469

I3.261 \

16.581

18.718

15.011

'1.214 I

II

cota

l\

. ~I

Salinas

.JSe·79-80-81-S2

I

I.••.• 1 se· 5- 6

I

.••.. \ Se-90-91

I

I ....... ! se-2~

\

, ','

-.......JSe·51 •

I

EXPORTAÇOES

Tertuliano Fernnndes & eia.

ICla. Comércio e Navegação •... Se-16-18-20 I

I

Sallr.as Alfrl2do Fernandes

ICcope1t'ltiva dos Sallneiros ••••.. 1 Se- 9-39-46

, I -

VTllron Sons & Cla. Ltda.

Paulo Fernandes & ela.

IF. ~u~fud. eC~. ~A •.•.\~~~~~l'----~---~---~--~~---~----~-------~

I I

Vlcl2n:.e J. T. Fernan:loes

F~rn,lndl2s & Sou:la Ltda.

,Jorge Cuminha Ferreira

:Frar.t'ISCO· soíon

II-------'---_..-

sobrinl1o '...... Jse.37

I

17.222. 21.862 39.084 26.107 12.977 33,4

. '- 'rOTAL

...................!\'

- '64.29' \ 180.22' \ ......, \-....... \ 21,8 \

IRio de Janeiro, 30 de junho de 1955.

Têrça-fslra 22... DIARIODOC'ONCRESSO N'AC'fONAL (Seç~ó rt.-

:MAPA DEMONSTRATIVO ,DO 5.° RODtZ!O NO PORTO DE AREIA BRANCA

:POSIçJAO EM: 30-6-1955

Outubro de 19'57 8617

I \SALDO ..

, Saldo Praç:lSE..~EiORtí'AÇOES Salinas Cota

!Total -, - OBSEIWAÇOES

cota. tli.stl'ibuido.s

T %

I I 3.592

f7.~8 II \Franc!.sco Solon Sobril1ho ....... 1 5e-37 lY.477 9.069 1.101 12,1

I I I ·1 I........!Se-51

I I ~ II

i :', '410 4.42'9 3.014 1.4.15.1.:1rg'c Caminha Ferl'e1ra t 4.019 31,1

I I;;~~

\" I I

...... \ 5e-29 {'.

II I

1.83~ ~.70'1 4.012 IFernandes & SOuza Ltda. 4.012 527

I11,6

ft t .. _..~ .... .--. .0 __ , ... . .li

:Vicente J. T. Fel'na.ndes .... j se-l~-6G.· J 13.820 I· "'~J.:11.089 17.850 \ 3.239 \ 15,3

I I I... , .. __ .. _-,"- .- --- -...._- - -- - -' - . -~ .._-~. --- ", .•... o'. ,",_ .1 .'0••.. "_'_, ___ ' ... _..... _.. --..-- _....- , , _o'·

I ~ I I I 1..

Paulo Fernandes & ela:. ....... -1 Et3-70 I 27.066 16.424 43.490 28.890· 1·1.600' 33,5

1 .. .. f _.-.-. f "--"',.. . _.. ,- . . f

I

SI.' ....1...17-ss-" t I JF. Souto Ind. e Com. 22.958 @ - 22.95a 22.956 - - ·500 t. Recusadas, .

t I .. I -1 I,,

t I I1,

Salinull Alfredo Fernandes ..... 1 se- 5- 6 17.365 7.51'7 24:0382 18.110 6.772 I 27,1 6.0n6 t. (Extra-cota)

I ;, .. ..., lSe-16-1.8 I I 1

...

1ou. Comércio e Nai'cgação 42.518 4.057 4f1.575 45.831 '144 1,5····1 EI~-20-90-91

4.::". vn..:

j ..J5e-79-80-81-82'/, I1 27,4 !'I'crtuJi:mo Fel'l1andes & eia. 32.536 25.153 57.6Sa 41.855 lU33

; I 1 I \ lt Il t ., I ,

\CQC'pc~:lUva dos Salineiros •••••• 1 Se- 9-39-46 21.719 11.530 33.249 26.769 6.480 19,4-

I. I I; . I ,

IMiguel Fa'Ustino do Monte ••...• 1 5e-6·1-65-73 21.224 11.m 32.693 31.757 939 2,8

I I 1 "J

....:............. / I I \ I I,

rOTAL.:;:~"'i "J., 210.532 90.130 300.612 ::49.012 51.650 17,S-

~~..............

)o...~ ~"-':':,'

, , ..2'l'ansfcrências de cotas

NOTA: Neste mapa. figuram as praças distribuidas no Ano sanneíro 1953 ·54e que roram íncorporadas nolO .sardos ele Cota despachados pan1954-55. -

R10 de Jano11'o, 30 ele junho ele 1955.;

.. _.. __ ................

Da se-D7 paro. Se-17 •• "I •••••••••••••••••••••

Da 8c-102 para S~J..37 ••••••••••••••••••••••••Da se-18 para Sc-17 li •••:

Da Se-29 para Sc..5 ••••••••••••••••••••••••'Da S~-35 para se-70 ." ~

.. .. ~

,o{!' 42 t.· 'I 138 t.:

1.000 t~2.0flO e,

"'. i1.UOO t~ ~

e61~ T~~"!:a f~f~fl.. ~2......... DMRIO Da CON0PES'::>:J N.L\C!ONAl' (Seção Ir . Outubro de 1957

:MAPA DEMDNSTRATIVO DO 5.° RODíZIO NO PôRTO DE AREIA BRANClA

Pos,,:ão em: 30-6-19'56

Hei"Js. de Jorge C. Perreira ..... 1Se-51rI

Fel'11ande5 & Sousa Ltda. • ••.••.. / Se-29

OBESERVAÇõES

I

43,0 I

34,9 i.I

38,4 \,

%

a A L n.o

3.021 /'

2.243

T

1.575

5.325 /

2.522 'I

2.&63 1

j Praças I, 1-------IdIstl'ibuídas \

" .'8. 646 ~

I

4.097

5.206

Total

/, /,2.544I I

I 827 I1 I

Ij I-1.816

J

I IJ SaBo/Cota I

{ II I

6.102

2.281

4.379

Gota

1

1(

j

!I Bahnas

\I,

•••••••. ; 80-37I

El':PORTADORES

F! anclsco S01011 Sohrinho

IT.ot.al I •••••••••••••• I •••• f

I

..

150t. (I.T.)

2.05m. (I.T)

7.990t. (I.T.)

500t. (I. T)

I1

9,6 l

2,2 I,.

23,2

57,0

22,5

32,5

32,4

18,3

39.0

34,9

3AB2 r

2.066 I­

1.000 1

I5.242 f

600 I,

I8.733 I'

I

S9.009 II

I19.633 I

20.532 I

,2.620 I'

2.633 I

4.27'7 I9.3-16 1

40.930 I32.&90 I

32.0-00 I

23.288 I29.625 t

237.5~ ,I

16.963 {I

. 32.635 I

If!

I

\

6.102

6.343

10.316

32.893

60.653

28.530

lHJ .305

32.63&

52.&32

24.99'1 /,

306.59'1 II

I I1 .1.074 i

1'1 \

8.6'39

, I1 (l.1~ r

'I I746I ,

I 23.3&1 I'1 I

j 9.971 IJ II 7.494,

I 22.099 I

6.251

2.358

9.5Q5

37.182

24.254

22.811

18.558

30.'133

I I211.7911 11 94.794 ,I

15.79>3

10"

1I

Francisco Nogu;:ira elo Souto ••.. i Se-921

J. de oastro Cordeiro e outros .... 1Se-46I

I IHel'ds. de Antônio R. do Monte .. 1S€-9 I

1 I

\

Miguel Faustino do Monte souto! S;:-64-65-73 I1 I

IS€-79-S0 IS. A. Mercantil 'Der. Fernandes .. : 8e-18-82 1

I ,Salinas Alfredo Fernancies ••.•.... 1 Se-5-6 I

, 1j 8e-16-18 I

cia. oomércío e Navegação \ Se-20-90-91 I

F. Sout-o Ind. e Com. S.A....... 1se~17-25-27 I, I

,Trans~bn:.sma Ind. Mer.c. S. A... \ Se-70 I

!Vír~11te J. T. Fernandes .••••••.. 1 Se-10-66,

, lNota: As praças distribuídas e não emb.ar.cadas­rio ano Salineil"O 1954;00, foram mcorpo­~acIas aos Saldos de Cota d€spac~ados p3;ra.1955/56. Total: 41.OBO tono Estao tambel11,ãncluídos nas Cota,:;, os 15% concedidos pela.JR.esolução 13/56, d{l 9-4-.~~~ /

'r Tl'ansferncf4,9 de Cotas ~

Neste mês - Nã<> houv~ i

'-~ de Janeír-o, 30 de junho de 1953

c '

~"!.~"""" •• ""."."""".""''''lIl" •• ,,_.i- SU1Jeríntenclente

....<'êrça-Telra 22f/F>r -

DlARIO DO CONaR~SSO NACIONAl: (5eçM f) OutuLro ije 1957 861í)

lMA'P'A PEMONSTRA'l'IVO DO 4.° ,RODiÍZIO NO PóRTO D~ AREIA ,BPuANCtA

Posiçáq .em: 00-3-1&57 (Mal'ÇQ)

."

li,

oS'

OBESERVAÇOEB

270t. (I.T)

~I

\J

1I

30,1

22,1

22,S, l~

~~M .]

34,3 J

I

383 \,

37,1

22,8

38,1

'f2iJ,1 ,t

(f,l

24,4:

I1

8·83 I

!sA.LDO

iU98

TI

3.00'l f"

8.853 I

2.300 I

2.25>1 ,-

7:003 J

20.1·29 \­{,

19.1\1& 1

1 1.1001

I. 1.~ I

8.000 I

2:900,

:f~6i7 I., I

1.200

:U50·1 1.245 r

2.»:1119

I4.095 I

,f

I5.095 I

li,I- I '10.369 I 8;000 '/

-1.000· J

1.966 I

"1'rtI.nsfM'~·fé Cotai.

CN.·m&!)

4.095 1

3.923 f 'Ujl15 1I 5.49:8 j 4.610 II1 1

I I, I I26.283 f t 2'6.2&3' I 22.416' I

,2.381 .1

:U.822' J 6.779 I 2'8.601 I· -llL74'8 I

II - I I

41.5-14 , I ,47:&14 I 37.000 I

5.1~ 1 2.2403 I 7.408 I' 4.74i) I

13.510 t ,8.700 1',22.24.3 I 14.600.J

\ \ i, ~ I ~32.1'14 r 20,53-2 I 52.706 /' 32.577,1

3.m I

'31'.&24! 19.633' 5'1.45'7: I 32.3-5>2, II f J

, I!O.;J69· I

,I I,~de Abreu~. e Ind. S.A.! 8e-92 I

. '. I I

~tal ••••••••••••••••••••J'

~AIlc1soo a>1on j • '. li ••••••••••••• e

~ C .. .Perreká .•••••••••••••• Q

"\f1.cen.t'& ~at1des- •• D • • • • • • • • • • • • •

1', Sc>utó _ ~•••••• ".~•••••A. Rcd~ MO«1tG ..

~.:SoU~ Ind. e ~m. s.Á..... ..l-se.17-~-:nI': t _ I~.\t. Com-él'cio e Navegação :· •••• 1 Se-2Q-90-91 f'

18e-16-18

~~4W. de Antônio R. do Monte •• fBe-9 ) ,

i._ A. Mercantil. 'l'er. Fel'I~andes •• / '~e.1S-S2 I18e-79-00 I

;. de oastro COrdeirO e outros ····l Se-4S I

.J~ Rodrigues Lima. ••••••: •••••• j Be-39 I

~-----------~--~._",,"'.,..''----'----.------;-~-~.

a t I

. ~ I " I: Jj;:ilPORTADORES \ ,sa,línaa t -~-i

I' f f' 1. ';MW1.sOC-;~~-SOb~' ~.... Yse-Wi'- '~l~i--'--'-::"-_":"'---:--~""""'-'-'-------:-----"---~-'O,5 t

f - - I I I<4 l:--~--r,-

~·dil. de J()l'g>(t C. Fen~ira "."I Se750l • t~' - I 1~exnm:1-de~ .8> sousa. Ltda. •••••• "I se-29 1.<F - ., 11~. !i~ Vicent~ J •. T-ert. F-.ernand-esl Se-10-00 J1- I,I

& __c..;;.,'-~--::--~-_-:"_----:-~---:----7---_""':"~----:----;---:-----=---------

~rx.raIDBSb:rMília Ind. Mero. S. A•• .j-ae-70 .~

" .

8620 Têrça.feira '22 DIARIO DO CONQRESSONACtONAL;, tS.ç!o I) Outubro de 1957

8.709.'7601'.800.0007.620.000

440.2501.589.8101.228.6505.189.700'7.366.4308.996.5502.703.000

11.303.450

35.905.95018..830.10012.419.850

655.650

J

11,6 .044. 0001. 715.400

i 6.484.500

IJ. 3lJ.7. 6302.670.0701.620.000

62.40()391.880

1.800.0003.260.0007.013.7207.900.0803.686.400

12.224.3206.180.8GO

24.179.49312.320.25018.727.565

IU~'ooo

\ 3.659.000

112,8.565.620,

3.434.970I

se- 41 1.500.0001

Se·39Se-46se-asse-87se-115se-sase-84Se-75Se- 7Se-45Se-1l0se-asSe-74Se-44se- SSe-67Se-58Se- 3Se-13Se-50

&lun"l Retiraelas PrOduçlll)

I ·1 ". Se-37 4.125.000 6.800.000Se-51 3.185.000 6.173.200Se-29 5.965.040 4.763.000 .se-re 6.732.000 6.300.0008e-66 8.140.000 'l.537.28()se-re 35.667.000 35.985.583se-ir 1>.900.00() 8.423.856Se-25 /- ,Se-27 )13.591.81' 19. 353.6()l)Se-16 3.091.000 12.'!167.760se-ia 6.990.020 6.112.665Se-20Se-90 21.197.000 11.300.0EOse-si 16.962.000 12.737.550Se-79 1.144.4l00 8.237.760Se-8() 17.100.000 17.322.080Se-81 1.108.000 3.967.5205e-82 15.350.000 14.911. 2{ll)Se- 5 8.90n.00O 10.501.280. se· 6 7 .4Oíl. 000 13.592.160Se-64 3.620.000 7.958.240se-ra 20480.000 5.'722.560Se-65 a.l00.000 12.'707 .360

Se·g 3.047.000 7.356.640

Se-39 5.B71t.500 G.OOO.OlJOSe-46 300.000 2.890.780Se-92 4.400.000 5.000.000Se-87 699.960 571.350Se-U5 928.000 1.931.360Se-83 3QO.OOO -se~84 3.600.000 5.221.950Se-75 2,.l192.560 6.305.900Se- 7 3.000.000 -Se-45 f 8.079.980 2;568.'750se-na 3.HlO.OOO 12.7<l9.500Se-3S I -.se-"l4 13.176.00lt 45.800.550Se1f4 16.100.040 46.292.260se- 8 11.963.080 18.449.850se-sr 2.635.000 5.043.000se-es \ -Se- 3 478.000 ..Se~131 75.570.000 1160.658.0QOSe-50 I - I -se- 4

,2.622.040 I0.372.9001I

i •

81'. Presidente, oportunamente. dispondo de mais tempo, debaterei o

aaaunto. pol'({ue as intol'l11aç15es do Instituto Brasileiro do Sal dIzem que

esaapolltloa vai muito mlll N1I. nollll PaIs. (Milito bem).

NOMES

Francisco'Solon Sobrinho •••••••••.••.Herds. Jorge Caminha Ferreira.· •••Fernandes & Souza Ltda. ••.••••••••Esp. Vicente Tel't. Fernandes ••••:&p. Vicente Tert. Fernandes ••••Transbrasílla Ind. Mercantll S. A ...F. sow.o Indústria e comércio S.A. .1F. SOuto Indústria. e Comércio S.A. .:F.SOuto Indústria e comércio S.A.• )Companhia Comércio e Nave~ação, •Ccmpanhla Comércio e Navegação.Companltia Comél'cio e Navegação '1Companhia Comércio e Navcgação.Companhia comércio e Navegação •S. A. Mercantil Tert. Fernandes ...S. A. Mercantil Tert. Femandes ..S. A. Merc:mt~l Tert. Fernandes .. :S. A. Mercantil Tel't. Femandes ••• \Salillas Alfredo Femalldes ••••••"•••Salinas Alfredo Fernandes .•••••'••• ,Miguel Faustino do Monte Souto ••.Miguel Faustino do Monte Souto ••• /Maria José Soutô do MOltte França.Herds. de Antônio Rodrigues doi

Monte '" ...•.•.••. 1Soe. Sa,li~eira Cunha da ,Mota e JOSél

RodrIgues Lima . •••••••..•.••.José de Castro Cordeiro e outros ..•Ribeiro de Abreu Comércio e Indús-I

u'ia S. A. .. : ;ILUiZ, Xa.vier da Costa ••••••••••••••Luiz Xavier .da ccata. ..Herds. de Teófilo Câmara •••.••••••Herds. de Teófllo Câmara .........Severo & Irmão • ......••••••••• '.,"Amaro Costa • I •••••• I •••••••••••••

Ildefol1So Galvão & oia, . ..•.•••••.Salina Cristal S. A. ••••..•••••••••Transbrasilia Ind. Mercantll S. A. ..S8linas São Paulo S. A .Henrique Laj:(e Com. é Indústria'. ••Ribeiro de Abreu Com. e Ind. S.A.••Ribeiro de Abreu Com. e Ind. S.A.••Ribeiro de Abreu Com. e Ind. S.A. .•Cia. comércio e Navegação •.....•..CIo.. C,oméreío e Navegação •.....••• ,Cia. comércio e Navegaçl1" .Júllo Fernandes Maia e Enéas SOal'esl

Couto 1

/

-,.--------------..,.-------....

EETADoO: RIO GRANDE DO NORTE

Período: Ano SaZinciro 11156-1957

Iocleda.de 5811nelra Qunha. da Mata, " , • Je>aéRodrlgues Lima ..

José de Qaatro Corelelro e outros ••Ribeiro de Abreu Com. Inel. S. A. ••Luiz ,Xavier ela Costa .Luiz Xavier da Costa .Hel·d. elereófilo Câmara ..Herd. de TeóflloCl\mara ..Severo & IrInão .Amaro costa •• ~""""".".' •• ' .'•• 'ndefonso Galvão & cía, ••••••••••••Salina Cristal S. A ..Tl'ansm-asília Ind. Mercantil S.A•••Salinas São Paulo S. A••••.•.•••••.•Henrique Lago Comércio Ind. S. A. •RibeÍl'o de Abreu Com. Ind, S. A. ••Ribeiro de A'breu Com. Ind. S. A. ••RiJ;>elro de A·breu Com. Ind. S.. A. ••Companhia Comércio e Navegação •Companhia Comércio e Navegação .Companhia Comércio e Nnveg9cão .Júlio Fernandes Maia e Enéns Soares

do Couto •••••••••••••••••••••••

Produção

3.624.000

1.636.160200.250445.200

4.500.000l.OOO.OOO3.695.0008.212.9CO7.796.960

12.739.7699.564.192

116.164.72'0I 7.035.150

8.218..3506.833.1207.~15.840

3.412.8405.509.920

10.254.40015.226.0806.764.688

. 6.130.49610.4<l5 .152

512.630

2.400.1005.338.400

I -! 28.946.700l-I 12.939.000

l-I 1.809.000

25.148.00/)J 1.188.900II 191.100

I

Retiradas

5.385.4'70li.719.460

5.618.440260.000

I1

I

4.068.1822.613.654­2.911.5204.327.165

I5.640.000

19.065.COO6.350. coe

I -\

1 2.196.00019.888.000I 6.2l3.4110

4.064.8306.240.0009.550.0001.815.650'7.232.0709.092,2008.587.6986.151.6402.340.,0009.559.9203.438.200

se-37se-51Se-29se-ioSe-66Se-70Se-17Se-25Se-27Se-16Se-laSe-29Se-SOse-siSe-7gSe-80Se-81Se-82Se- 5Se- 6Se-64se-'73Se-65Se- 9

Se-39se-46

Se-92Se-8'7Se-115Se-83 700.000Se-84 4.868.100se-75 3.366.140Se- 7 3.706.82tlSe·45 I 1.700.040Se-110 45.000Se-35 7.269.940Se-74 117.600.000Se-.44 I 21.302.040Se· 8 I 13.605.215Se,67 5.019.190Se-68 -Se- 3 I 2.800.04'(}Se.13 70.739,.520,se-se 1.400. QOO

ISe- 4- I 6.139.940

1!

.':1 Salinas

rNOMES

_---...-,.;.-.--.:.-------.---:------7'---'--.....;-

periodo: Ano Salineiro 1955·56

1lloSTADCt: RIO C\RANDE: I)O NORTa ."

Período: AnosaZinefro 1954-1961

ESTAOO: RIO GRANDE DO NORTE

j

Ij

NO:MES salinas/, Retiradas Produção

I f.....-------_.-JI

IIFrancisco soíon. Sc>brln::to ...•....•. se-37

!4.542.798 7.724.960Hord. de Jorge Caminha Ferreira .. Se-51 2.35u.OOO 4.300.000Fernades & Souza Ltda.. ....••..... Se-29 2.363.000 3.892.000Esp. Vicente José Tertuliano Fel'~! I~p.n~i~:~té 'jOOé' 'Tértúlia:~~ .'Pü:I se-la i 5.99.7.885

"

4.138.560

nandes ........................ 1 Se-66 , 8.646.0,~·O i 6.906.240Transbrasílla Ind. Mercantil S.A. •• 1 Se-70 25.387.683 . 25.222.425P. souto Ind',lstria e comércío S;A. .1 Se-17 8.969.000 16.0~.536F. souto Indústria e ComércloS.A. . I Se-25 j -F. souto Indústria eComél'cio S.A :1 se-27 12U75.500 I 16.250.522Companhia Comércio e Navegação .1 Se-16 12.227.478ComplUlhia. Comércio e Navegaçlill .l Se-18 4.115.680Companhia Comércio e Navegaç~o .) Se-20Companhia Comércio e Naveglll)fi.o . Se~90

Companhia. Comércio e Navegaç!io .1 Se-91!loA. Mercantll TertUliano 1"ernandesl se-79 9.807.484SoA. Mercantll Tertullano FernandesI Se-80 9.810.600 12.751.520SoA. Mercantll Tertullano Fernandes. Se-81 3.730.000SoA•.Mercantll Tertuliano Fernandes Be-82 8.877.180 11.628.320saUnas Alfredi Fe1'Jlandes Ltda.. .. se- 5 11.870.000 12.952.960Salinas Alfredi" Pernandes Ltda. '" se- 6 12.305.000 18.664.800Miguel' Fauatinodo .Monte Souto .. Se-64 11.691.350 5.704.704Miguel Fauatino do Monte, Souto .• se-73 8.894.150 2.956.1'76MarlAJOIé Souto do Monte 'lI'rança .\ Se-65 14.204.500 5.663.760Herd. clt Ant6nio Rodriguefll1o Monte se-g 3.736.400 4.002.400

'"

iFrancisco Solon Sobrinho ...•.•••.!Hei'Li. Jürge .oamínha Fe.tTelra ...•.I"el'llandes &' ocuzn Ltda. ..; IEsp; de Vicentc J·osé Tert. Fernanões.Esp. de T!icente J·osé Tel·t. Fernandes.Tl'anslmsUia Ind. Mel'cantilS. A ..F. souto Ind. Com. S.A .F. Souto Ind. Com. S. A.....•....• ;F Souto Ind. Com. S.A .Companhia Comércio e Navegação •.Companhiu, Comércio e-Naveg'ação •• )Companhia Comércio e Navegação •.companhia Comércio e Nnvegàção ••Companhia Comércio e Navegação •• I

S. A. Mercantil Tert. Fernandes ...S. A. Mercantil Tert. Fernnndfls ••.S. A. Mercantil Tert.Fernandp.s ..S. A. Mercantil Tert. Fernandes ..Salinas Alfredo Fernandes Ltda, • •• 1Salinas Alfredo ,Fernandes Ltda. "'1Miguel Faustino do Monto Souto ••.Miguel Faustino do Monu> SOuto ..Maria José S·out.o Monte, Franca ,Herd. AntOnio Rodrigues do Monte.So~. Salineira Cunha da Moto. e José

Rodrigues Lima. .. "IJosé de, Castro Côrdelrl) eoutros"'1Ribeiro de Abreu Comércio Indús

trla. S. A......••.••••••••••••.Luiz Xavier da Costa •••••••••••••••Luiz Xavier da Costa .Herd. Te6fllo ,Câmara ••••••••••••••Herd. Te6fi]o Câmara .:Severo .& Irmão .....•.••••••• ~ ••••. ,Amaro Costa ........••,••••••••••••Ildefonso GalvRO ,& cia ~Salina Cristal S. A !"\Transbrasilia Ind. Mel'cantil S. A.••Salinas Sáo Paulo S. A ..Henrique Lap;e Com. Ind. S. A. • .•.Ribeiro de Abreu Com. Ind. S. A.•.Ribeiro de Abreu Com. Ind. S. A...Ribeiro de Abreu Com. Ind. S.A. '"Cio.. Comércio e Navegação .•...••.. 1Cio.. Comércio e Navegaeâo 1

Cia. Comércio e Navegacão, .....• , . -IJúlio Fernandes lMr.ia e EnéasSOares.

do Couto .•..........•.••.•..•.. 1

I

Têrça-teira 22..

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de '1957 8621

MOD1i:LO

REQUERIMENTO DE INSCRIÇãO,

Exmo, sr. Dlre lar Geral da Secre­taria da Cãmara dos Deputados

(nome do candidato)brasilelro ((I), , ....

(estado civil) (profissão)

. ~

Inecido pela Secretaria, outras pro­vas de identidade não terão valorpara o concurso,

O candidato que se retírar durantea realização de qualquer prova es­tará automàtícamente excluido Q(J

concurso. Será, também, excluído perato da Banca Examinadora. o ctn­mdato que se tornar culpado d3 in­correcão ou descortesia p81'A. c im osexaminadores, seus auxihares ouqualquer autoridade pr82e11'0 ou quedurante a realização das provos. fÔIcolhido em tlagrante de comunica­ção com outros candidatos ou n-s­soas estranhas verbalmente, p~'l' es·críto ou por qualquer outra f'lrmaou de utilização de notas, llV":)s arimpressos As atas dos traonlho« dr.verão registrar qualquer OC11'l'êncic~dessa na tureza ,

Não haverá segunda chamada paraqualquer das provas, seja r;na] fôr cP'IOtiVO alegado para iustif'car fi au­sênela do candidato -Tal ausêncirImportará em desistêncts do concursoecnsiderados sem efelto os examesporventura iá, prestados,

As nomeacões nber'leCel'RO rlgnro­semente. à classificação final.

E' de dois anos o prazo de v91'dadfdo presente" concurso, a contar drdata da homolocacâo final pela Ml's~

da Câmara dOE' Deputados,Os casos omissos serã o resolvldor

pela Banca Examinadora,Diretoria Geral em 16 de -nrtubn

de 19!'i7, - Aãolpho Gigliotti, Dire­tor Geral.

DAS PROVAS

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

revista; volumes; encaminhar vísítan- função policial. Os, ti,tulos aceitos pelates, prestando-lhes informações; ob- Banca são os seguíntes:servar as medidas destinadas a evi- 1:- - Comprovante de curso comple­tar dano ao adífíeío e aos bens sob to de especialização policial - Va-sua vígrlàneía; zelar pela ordem e lod: 20 pontos. ., ,_boas condições do setor sob sua res- II - oomprovants de habílítação emponsabilidade ; levar ao eonhecimento concurso para função políctal - Va·da autoridade superior as írregula- lar: 15 ponto~: . ,ridades observadas e executar outras IH - Oert.idâo da exercicio de fun­tarefas semelhantes que lhe forem de- ção polícial com bom comportamentoterminadas. comprovado - Valor: 5 pontos por

ano, desprezadas as frações.O máximo de pontos é fixado em

100 Em caso de empate terá prere­1) POrtuguês: Dissertação sõbre um rêneía o candidato com maior nÚ111e-

tema da atualidade. ro de cursos, de-concursos e de tem-Redacãio de oficio ou breve rela- po de função policial, sucessivamente.

tório sôbre ocorrência. 6) Técnica polwial:. Resolução det bj t' questões práticas e objetivas sõbre

2) Animétwa: Ques ões o e rvas assunto de natureza policíal e sôbrereferentes às quatro operações, núme- os itens enumerados como "exemplostOS inteiros e fracionários.

3) Instrução Moral e Cívica: Re- típicos de atribuições do cargo".solução' de questões objetivas sõbre o 7) Prova de sanidade e capacidadeseguinte programa:' ttsica: Terá por fim verifícar se o

candidato não apresenta doençasI - Regras de urbanidade transrmssíveís ou .alterações orgânicasTI - Dh:eitos e garantias individuais ou funcionais dos diversos aparelhos

coonsütuicão Federal; aft, 141 e seus ou sistemas; anomalias morfológrcasparágrafos) . Prerrogativas eonstitu- e runcíonais que o contra-indique paracionaís dos Membros do poder Legís- () exercício da função _ -.latívo , NOTA FINAL

TIl - Conhecimento e significado Para o cálculo da nota final ascívico dos símbolos nacionais. provas terão os seguintes pesos:

rv - Grandes datas, aconteeímen- Pêsotos e vultos nacionais: Tiradentes; 1) Português •..••.•••.•.. ". 2Pedro I; Duque de Caxias; General 2) Aritmética , ...••.•.... ,.. 1Osório; Almirante Barroso; Almiran- 3) Instrução Moral e Oívica 1te Tamandaré; Pedro II; Marechal 4) Prova de Investigação SOCial 2Deodoro; Visconde do Rio Branco; 5) Prova de Titulos 2Rui Barbosa; Santos Dumont, 6) Técnica Policial ."" .. ". 2

4~ pr~va, de In,,?e.stiga~ão .Soezai, qu: I Só será habilitado o candidato Quetera p~t fím Ve1'lflCar a v~t~ de m \ ootíver no mínímn em cada provaformaço~s e ou~ras fontes Idôneas se Icinqüenta n)) pontos e a média fi-o candídato nao apresenta contra- ,. I) "

índicacão para0 exercício do cargo. nal m;~lma de sessenta (~~) yonuos. residente na .Visando à obtenção daquelas íntor- , Ocorrendo em~ate deverá ~e~ iOb- .. , , "

mações, será, em dada fase de reaíí- ~e~,,:a,~o; sucessivamente, o segu nte (Tua, número,' bairro, munlcípío, ouzação do concurso exigida dOS can- crttérío: .didatos habilitado~ nas demais pro- a) ~el1}or re~ultado na prova de cidade, telefone)vas o preenchimento de uma ficha, In~estIgaça? S?Clal; '. ,requer sua inscrição no Concurso parana qual deverão fornecer, dentre ou- , b) Preferenc.a pelo candIdato ma,s Ia carreira de Guarda dessa Secre-tras, as 'seguintes indIcações: Idoso, taritl, para o que junta os seguintes

al os três últimos endereços do cano DISPOSIÇõES -GERJ.IS documentos:dlda~; , , _ a)

bl relação dos três últimos emprê- As provas ~sc1'ltas deverao campa- b)gos (partIculares ou públicos); nomes I. tecer os candIdatos por~~ndo caneta- c)e endereços dos empregadores ou das tmu:r,? carregada com tmta azu~, , O d)repartIções públicas a qUe serviu, da- e:npre~? de outras côres oU ~e, lapls- I e-)tas de ingresso e saida. tmta Importará em desclasSlflca.ç1i.o,. j)

5) Prova de Títulos: Serão comide- Os candidatos. para a prest"ação I -l'ados como títulos os cursos de es- das provas Cleveráo estar sempre mu- (Data e assinatw:.a sôbre as estamcialização que disserem respeito à nidOi de cartão de identificação for- piJhaa legaís).

Fiscalizar a entrada e saida depessoas; examinar as autorizações pa­l'a ingresso: fazer, de acôrdo com as:normas e regulamentos, o policiamen­to interno da repartrção; impedIr aentrada de pessoas não autorizadas;

(*) Republica-se por ter saido comlncorr€Ções,

EXEMPLOS TíPICOS DE ATRIBUI­ÇõES DO CARGO

CÂMARA DOS DEPUTADOS(*) CONCURSO PúBLIOO PARA

GUARDA DE SEGURANÇhCLASSE "H"

(INíCIO DE CARREIRA)

DA INSCRIÇÃO

De ordem da Mesa da Câmara dosDeputados, faço público que se achamabertas as inscrições ao concurs~, p,al:aGuarda de segurança, classe "H , lUI-cio de carreira. ,

Só poderão inscrever-se eandídatosdo sexo masculmo, brasileiros, maio­res de' 18 anos completos na data deencerramento das inscrições e tendono máximo 40 anos na data de suaabertura.

Os candidatos deverão apresentara esta Diretoria Geral, no período de21 do corrente a 20 de novembro de1957, em qualquer dia útil, excetoaos sábados, das 14 às 16 horas, re­querimento de inscrição rrnodêlo ane­xo>' instruido -com os seguintes do­cumentos:

a) carteira de identidade;b) prova de quitação com as obriga­

ções eleitorais;c) prova de quitação com o servi­

00 militar.à) atestado de bons antecedentes,

expedido pelo Instituto F'éUx Pachecodo D.F.S.P.;

e) atestado de vacina;j) 2 (dois) retratos 3 x 4. de frenteNão será aceito, em hipótese algu-

ma, o pedido de inscríçâo que não es­tiver acompanhado da documentaçãoacima.

No momento da entrega do reque­rimento o candidato assinará o livropróprio ao ato, devendo preencher asfichas de Identrücaçâo ,

Aceitas as inscrições, serão forne­cidos aos candidatos os cartões de

. identidade.A assinatura do candidato no livro

~ 'competente importa no eonhecímentodestas instruções e no compromissode aceitar as condições do concursonos têrmos em que se .acham estabe­lecidas.