Diário da guerra

12

Click here to load reader

Transcript of Diário da guerra

AGENCIA HO RIO Boi do Ouvidor n, 82

(2.0 ANDAR)

U«d*eo*o aaMlinlfiiatra^aa •

PROPRIBDADB I»B UM^PÒOIBDADB ANONYMA

H. 18.468 NUMERO 00 DIA 100 REIS NUMERO ATRASADO 200 REII

S. Paulo ** Terça-feira, 15 de Dezembro de 1914 Hraall • Ammo. .. MÕl . Kmt«rl«r.Aiin« ... 40! Rraall - MamrMr* iat. Rstarlor-NamMtr* »•!

O estupendo raid do submarino «B 1 V\ da armada iugleza - Nove horas debaixo da^ua - O couraçado turco "Messudieh", torpedeado, foi a pique - Como se desenvolve a campanha na Polônia - O avanço dos allemães na região de Mlava - Os ataques dos russos a How e Lowicz foram infelizes - Os camponezes belgas auxiliaram os francezes na tomada de Roulers

A expulsão dos religiosos da Palestina - O bombardeio das immediaçCes de Batum pelos navios ottomanos - Vapores contra- bandistas confiscados na Hollanda - A re- sistência obstinada das tropas germânicas ao sul de Cracovia - Ainda o incidente de Hoddeidah - Os nossos telegrammas

Chegou a Pnnta Arenas, sem avarias, o cruzador "Dresden" - Novas informações sobre o combate do Atíantico Sul - Yiolentissima acção em toda a linha de Ypres a Armentières ~ Os montenegrinos oecupa- ram Visegrad - O estado de saúde do imperador Guilherme - Visita de um jornalista italiano aos han- gars de Frieiirlchshaten - As victorias dos servios

• A- :&: y\ :ü

4 pensa na paz

A questão da paz é hoje discuti-

da, com certa desenvoltura, pelos jor-

nacs allemães, mesmo nos mais con-

servadores e que mais alto tinham

hastendo o pendão da guerra, nos dias históricos que vão de 25 a 31

do julho do corrente anuo. A opinião,

na Allcmanha, tanto quanto nos é

permittido suppor através das trans-

cripções de periódicos germânicos

Peitas na imprensa italiana e inglc-

za, eslá convencida de que a guerra

actual, pelo rumo que as cousas to-

mnin, iião pode trazer a menor utili-

dade para os allemães, ainda mesmo

que clles consigam prolougar inde-

íinidamente a resistência. A possibi-

lidade de victoria immediata não pode

já entrar nos cálculos dos cidadãoti

dum paiz em guerra com quasi toda

a Europa, e cujos recursqs, não re-

iwvados, . dia a dia enfraquecem c

cl'.miiu\em. Tem-se escripto, com re-

k;(;âo ás origens da conflagração

acuiai, que a Allemanha teria con-

tido os seus instinetos bellicos e pe-

sado sobre a Áustria afim de a dis-

tuadii; ds guerrear a Servia, si tf-

vesse adivinhado que a Inglaterra en-

traria na lueta, arrastando atrás delia

reservas inexgottaveis em homens,

em navios e em dinheiro. E' um:i

verdade que os factos cada vez mais

conlinnam, como o demonstra o es-

panto que revelam muitos prisionei-

ros allemães, até officiaes do exerci-

lo, quando lhes disseram que a Ingla-

terra também tomava parte na lueta.

Ai probabilidades de êxito com que

a AliLinanha iniciou a guerra desva-

i:ecer;im se e deaappareccram como

ív.mu a 4 de agoste,, quando o gabi-

r.;U de Saint James considerou ro-

ta; :•.:. relações entre os dois paizes.

K/. o império germânico um esfor-

Ç.1

d;.

essa duração não pode influir no re- sultado da guerra, netn ao exercito germânico, especialmente preparado para a offensiva. Si á Allemanha dis- cute, nos seus jornaes, e com uma liberdade que as autoridades não se atrevem a restringir, as possibilida- des da paz, é porque reconhece que perdeu a partida e entende sensata- mente que, quanto mais rápida fôr a paz, mais vantajosas poderão ser as condições que lhe imponham. Um incidente de grande importância deve ter contribuído para alimentar a corrente pacifista que se forma enr Berlim e em outros pontos. O kaiser, enfermo desde ha dias, parece achar- SR em. estado grave.

O regimen especial da Allema- nha fez do kaiser, neste momento, o centro de toda a acção^olitica e mi litar. O seu afastamento da activi- dade deve necessariamente influir pa- ra pôr t-ermo a uma situação anor- mal, e que só o kaiser, com o seu immenso prestigio, podia sustentar.

orme para sustentar com digni- [

u papef que as circumstancias

..iiam attribuido; mas, esse es-

1 ..j ü tem conduzido sinão a

.-.iiuaçL.o cada vez mais precam.

admira, portanto, que a Alle-

:. pense cm fazer a paz, resi-

ij ac a acceitar uma situação,

o Leu esforço, embora tão gran-

e tão tenaz, c impotente para do- minar?...

llh;:;

(J. .

mai

que de

H' cerio que o estado-maior germâ- nico ainda pode, de vez em quando, pr^oar victorias, annunciar os .seus suecessjs sobre os incapazes exerci- tos ru.soi e manifestar confiança no futuro. Mas o paiz alleraão, que não está sujeito á atmosphera especial dos campos de batalha, nem nutre a il- lusao, a que poderíamos chamar pro- C=iionaI, do militarismo, começa a icolher estas noticias, pof mais veri- ficas que ellas sejam, com tuna pro- nunciada indiffcrença. Bem sente eOe que três ou quatro suecessos nas •nargens do Vistula, que um pouco '-=■: terreno conquistado aqui ou aco- !-. que uma resistência decidida nas frineteiras do Aísne ou da Flandres, Ji não podem alterar essencialmente 1 situação. O exercito germânico, nes- ^ guerra monstruosa, já deu o ma- tnio do sen esforço e já exgottou, Kjr a-sim dizer, o seu poder offen» 5' ^ A sua resistência pôde agora

lorada, tenaz, enérgica, quasi 'a; nem por isso deixa de ser

• •; o de defensiva. E a 1 p^d; convir, nem á Al-

', : r."^ tem interesse em --■■.o da Incta. desde que

e. •' lt-

Enviaiido em favor dos belgas um unicr exemplar do romance de sua lavra, do quai só recebeu uma prova da typo^r^phia, es- creve-noá 'diãtincto leitof i

" Sr. Gomes Braga. — Publiyuei. haverá um mez, nessa folha e também no "F.sla.lo de S. Paulo", algumas linhas destinadas 3 mostrar que a concepção ethica inspiraJcra das barbaridades allemãs, ao envez de de correr das obras de Nietzsche, como injusta mente se vem affirmando, tem sua ra- zão de ser, em parte (pois a questão, por immcnsamcnte complexa, não se pôde re- solver com o indicar ;.penas um factor), em falsa comprehensão, em verdadeira detur- pação dos sonhos do grande philo=opho.

Apaixonado do monumento artístico e das alevantadas idéas do creador de Zara- thustra, escrevi, vai cm mais de dois an- nos, um romance .ahilosopbico, intitulado "Amor immortal", que abre com um es tudo sobre Nietzsche e remata com uma novella — "Os deuses morrem" — imagi- nada,, vivida e arclútectada, por assim me exprimir, dentro da luz que Se irradia d} poema mctaphysico desse grande pensador

O romance a que me refiro está sendo edi- tado na Europa, donde s6 virá prompto da- qui a uns seis mezes. Havendo eu, porém recebido, a título de amostra, o primeiro exemplar impresso, determinei privar-rat delle, cm beneficio... dos belgas. Não qut lhe ache valor econômico apreciável. Muitp outra é a razã.o que me move. Era se tra tando de uma obra inspirada na verdadeira cultura germânica, ou antes, — em "jma cultura cuja intelligente adopção seria um titulo de glori.i para a Allemanha, este meu acto assume a significaçãu de protesto ciais veihcmente do que o poderia fazer ajun- taudo aos meus artigos • anteriores mais ai gumas dúzias ou centenas de linhas.

Ahi vai o exenuplar único que se acha prompto. Quando receber a edição, destina- rei ao mesmo tim algumas dúzias mais, fe- liz de ter assim occasião de associar ao ap pareãtnento dt meu livro a significação não s6 moril smão também intellectual, que resultará, no presente caso, da pequenina dádiva. — Seu, etc, Josi Antônio Noguei- ra Baepcndy, Sal de Minas, 11 de de- zembro de 1914."

Grato aos generoso» desejos do illustre escriplor, recebemos offertas para a ac-^ui- sição do único exemplar, ora existente, do sen romance "Amor immortal". De um dos meus coiupanheiro» de trabalho tenho ji. a offerta de loÇooa

D» exma. ira. d. I^onor i -reira Cunha, de Taquaritinga, recebemos 1.-» encapado

Diário da guerra -a»«-

(ImprcssOes do nosso corresponde^e no Europa)

1*1

37 Testidinhos. qne a generosa da- ma destina ás criaocndu» belgas desampa- radas.

Hontem mesmo fizemos entrega desse ra lioso donatíro • nune. Nobre de Campos qae faz parte da eoauniMlo de paaSstas eneaiir«i<li .de ros para os . .

Gomes BRAGA.

tfott — Na administração desta folhi con • receber todo A a soecon er as beiga»

Qtontia ponuçaoa a. m 9-■ Itmcaé» Ribeiro A £ K á

Acham-se i renda folha algun meo tenço' fim.

escriptorio desta Ias *Fapnas do

tão generoso

a B.

Ic.!n-jr«nico orga^co — «en - sem álcool — ABSESIOTAÍCSIA.

9 de novembro — O dia de hoje, através do espesso nevoeiro que cobn: Paris e os campos vizinhos, traz-nos um pouco mais de luz sobre as ope- rações militares deis dias precedentes. Hontem, os allemães decidiratn-sc a tentar, com toda a violência, um no- vo golpe sobre Ypres. Os nossos, aborrecidos por uma longa expecta- tiva, chegaram ao campo de batalha. tTn^pouco tarde. Emquanto ellcs se conservavam na defensiva, o inimigo empregava utilmente o tempo, forti- ficando as suas posições^ Depois, os aluados tomaram com energia a con- tra-offensiva. O encontro foi terrível, sanguinolento, mortal, a sueste de Ypres; c os belgas, <jue se encontra- vam no Yser, aproveitaram-se da oc- casião para ocxupar a testa da ponte de Nieuport. Os francezes consegui- ram avançar na região de Messincs. ao passo cjue os inglezes progrediam entre Bassce e Arras.

Ao fim do dia, os nossos tinham progredido um pouco por toda a par- te e continuavam a consolidar-se na margem direita do Aisne, na rcjnão de Vailfyvc também na de '^erdmi, fortificando as posições poucos dias antes conquistadas an inimigo.

Hoje, as escaramuças entre Dix- mude e o Lys não foram menos vio- lentas que o encontro de hontem. O inimigo obstinou-se em atacar repeti- ilas vezes Dixmude;'mas os nossos fizeram-lbe frente e souberam resis- tir-lhe.

Os críticos militares não atinam Facilmente com o segredo dos ataques do inimigo na região de Ypres. Não crêeni cjtte o inimigo possa ter ain- da por objectivo uma visita a Paris. Julgam difficil a preparação duma retirada cm boa ordem; e também não acreditam que possa tratar-se duma consolidação das posições que o inimigo oecupou ao norte.

E agora? As minhas opiniões parecem um

pouco originaes, porque, na maior parte das vezes, ellas são o resultado das idéas que eu formo sobre o cara- cter do "kaiser" c a intelligencia dos seus gencraes. Todavia, penso que o inimigo quer realizar o capricho de reapparecer a alguns kilometros de distancia do campo entrincheirado de Paris e de fazer uma visita a Calais, e isto para que não fique desilludída a, expectativa do povo de Berlim Pretende chegar a todo o transe a es- tes dois ponto^ embora, para o con- seguir, tenha de fazer uma retirada inimecíiata na Bélgica, onde tudo pa- rece prompto para abrigar o exercito allemão dum ataque de flanco dos al- uados.

Mas os acontecimentos do Oriente e a depressão de espirito dos solda- dos, aos qtiaes não poude ser occulta- da a attitudc receosa do "kronprinz". nèrante a avassaladora marcha dos rnssos, permittirão ao "kaiser"\tnan- ter ao Occidente os exércitos que para alli levou, afim de guarnecer os acantonamentos da Bélgica?

Eu duvido e creio que du-. vidam também os generaes Joffre e French."

Entretanto, os russos continuam a avançar na Armênia e na Galicia, mostrando preoecuparem-se pouco,, por agora, com os preparativos alle- mães. Parece que o plano russo con- siste em reduzir primeiro ao silencio a Áustria e a Turquia, para depois voltarem novamente as suas forças contra o exercito do "kaiser".

10 de novembro — Começa alegre- mente o dia com a confirmação dt>- ma notícia que hontem, á noite, ao voltar i casa, eu soubera incompleta- mente. Um dos meu filhos dissera-me qne o "Emden" fora a pique nas pro- ximidades de Sumatra. Soubera a no- ticia pelo deputado Ignace, meia ho- ra antes da meia-noite. O íacto afi- gurava-se-me inverosimil, parecendo- me impossível qne o commandante do "Emden" resolvesse fazer sosso- brar o navio, qne era motivo de orgu- lho para os allemães. Mas as amplas informações desta manhã, completan- do as da meia-noite, dissiparam-me todas, as duvidas. O "Emden", — o cruzador ailemão qne, por si só, can- sara & Inglaterra prejuízos no valor de 150 milhões de libras, — foi posto a pique pelo cruzador australiano "Sidney", no Oceano Indico, perto da ilha dos Cocos, ao sul de Sumatra.

Este facío tem. sem duvida, um

•*8*

üm Importante discurso de Lloyd George

grande valor, visto que, si o capitão Muller, commandante do "Emden". provou a audácia da joven marinha allcmã, o ataque e a victoria do "Si- dney" provou que a ainda mais jovtíh marinha australiana não poupou es- forços para libertar o Pacifico das unidades navaes allemãs.

Geralmente, as informações sobre a guerra nos mares chegam aqui incom- pletas ou transtornadas.

Hoje, depois da derrota dos navios inglezes, nas agurs do Chile, sinto- me rcanimado pela noticia da inutili- zação do "Emden", e pela informa- ção, mais tarde chegada, relativa ao engarrafamento dum outro cruzador ailemão, o "Koenigsberg", .'na. em-. boceadura do rio, Rufigi, na África oriental all.émã. Os inglezes afunda- ram um navio cargueiro á enteada do pequeno porto, tapando a sabida do -cruzador, que a 19 de ■ setembro, num encontro com >o cruzador inglez "Pcgasus", puzorá a este fora de combate. O commandante do "Pega- sus" vingara-se! dg, ultraje, engarra- fando o barro^.^s^ç. ;.:

Outras duas' ufaldades alkniãs, o "Geier" e o "Norddcutscher í-e- clisun"; foram embargadas por ordem cio.governo de Washington.

No theatro occidental da guerra continuam os violentos ataques do? allemães nas planícies da Flandres. Os allemães ganharam um pouco de terreno a noroeste de Ypres; mas foi repelltdo um violentíssimo ataque que fizeram ao' sul.

Os servios ganharam uma outra vi- ctoria contra os austríacos na Unha Sabaz-Losniza.

Do theatro oriental da guerra te- mos as seguintes, particularidades re- lativamente á marcha dos russos na Polônia e na Galicia:

A cavallaria adversaria continua a manobrar no território dos confins entre a Polônia e a Posnania, cm torno de Kolo, na margem esquerda do Warthá, onde o rio forma quasi um angulo recto para entrar no ter- ritório germânico. Ao norte desta re- gião, os allemães evacuaram Wlo- claweck, no Vistula. Os suecessos allemães na região de Kolo são os se- guintes : "Três divisões de cavallaria russa repellidas, segundo um commu- nicado de 7 de novembro, e um bata- lhão de infantaria russa disperso pela cavallaria ailetnã. Mais ao sul, na região da Posnania e da Polônia, entre Kalièch e Plessen, houve ou- tros feitos da cavallaria germânica. Agora os suecessos russos. Num ''raid" feito ao sul da Posnania, a li- nha férrea foi toda destruída até Pleschen; uma divisão da cavallaria alleniã, que antes combatera na Bél- gica, foi dispersa na região de Ka- lisch; uma outra divisão apoiada por um batalhão de caçadores foi repelli- da no dia 8 na mesma região. Estas | acções foram realizadas pela ala di- reita russa. Do que faz o centro, na- da se sabe. As vanguardas da cavalla- ria da ala esquerda já tinham chega- do a Andreiw e Moerzawa e preten- de-se que as tropas russas dè infan- taria chegaram a Miechow.

Na Galicia, as testas da columna russa oecupam Rzeszow, Dynow e Lisko. Tornam a pisar a estrada já percorrida depois das primeiras victo- rias na Galicia, quando essas tropas tinham chegado a Radomysl, Debika e Dukla. Przemysl está sendo nova-, mente cercada. .' • Na fronteira da Prússia oriental, a ala direita allemã foi repellida na região de Lyck para os lagos masn- rianos.

Não tem sido menos afortunada a acção dos russos na Armênia.

Os turcos, descendo de Erzerum, tinham, já .tentado uma contra-offen- siva nas posições russas de Kopri- koi. Quando manobravam para envol- ver, com a sua esquerda, a ala direita russa, surprehendeu-os pelas costas a artilharia cossaca, qne o» poz em fuga. Um dia depois voltaram a ata- car as posições russas com novas tro- pas, reforçadas pela guamição de Er- zerum e repetiram a manobra envol- vente. Mas em vão. A violência do sen ataque teria sido irresistível si os rnssos não estivessem^ precavidos para o receber c si não tivessem oc- cupado previamente boas posições.

A batalha continua ainda; mas a sna decisão não deve demorar-se.

A. d'ATRL

O sr. George Falcoivr Atlec, digno con-' sul da Inglaterra nesta capital, teve 41 gen- tílrza de enviar-nos um folheto contendo a integra do discurso pronunciado por Uoyd üeorge no "Queen's Hall".

E' dísncotssario encarecer a importân- cia idessc discurso do ministro da Fazen- da da Grart-Brctanha, de que a imprensa cu- ropéa e mesmo a nacional tanto se recupa- ram.

Damos a seguir esse interessante-docu- mento:

PORQUE E' QUK SE ACHA IMPU- OADA A HONRA NACIONAL '

Não lia homem que com maior rcluclan- éia e maior repugnância tenha encaracio como eu, em toda a minha carreira política, a perspectiva de se ver envolvido em uma grande ciicrra e da mc:ma fórmj não hs homim mais convencido-do que eu. de que só á poderiamos ler evitado sacrificando o pttniionor nacional. (.Grandes aplausos). E' facto tanubcra gor demais conhecido, que toda a nação que uma vez se acha envolvi- da «m guerra sempre tem invocado o sa- grado nome da honra. Muitos são os crimes que en seu nome se tt-m commettido e que presentemente se estão cummettendo. Mu| to embora isso, a honra nacional cumarerili- Jade ai da nação que assim o não considere, Porque é que a honra do nosso paiz se acha envolvida nesta contenda? Em primeiro !)• gar, estamos com.nroir.ettidos pur honrosas i>hrigiaç0-ja a ■dc-ftr.der a indepcüicncic. :; Hbordade, a integridade de uma pequena potência vizinha, que sempre viveu cm uaz (Applauso). A sua fraqueza não lhe permi- tiria forçar-nos a fazd-o, mas todo aq^clt:' eiue se esquiva a cumprir o seu dever per que o credor é pobre uemais para o compe!- iir a isso, não ipasra de um ruim vilão. (Grandes applausos). Entrámos camo pi? ticipantes. em um traía/tio um solcnne trata- do — dois tratados — defender a Bélgica e a sua integridade. As nossas assignatiira* acham-se affixadas 110 documento, assigna- turas que de resto senão encontram isolacias, pois não foi este o único paiz que se com prometteii a defender a integridade da Del gica. Lá estão -tamuera as da Rússia, Fr:.n- ça, Áustria e Prússia, Porque c que a Áus- tria e a Prússia aão estão cumprindo com a sua parte 'o contracto? Ha quem tenhn suggerido que as nossas referencias a estr tratado nada mais representara do que uma desculpa de nossa parte, manigancias e ve lhacana para encobrir o nosso ciúme de uma civilização superior ihilaridade) que estamos tentando destruir. A nossa respos ta é o nosso modo de proceder .'in 1870. Quí! foi elle? Era entáo presidente do conselho mr. Gladstone. (Applauso), Si bem me recordo, lord Granville era o minis- -ro dos Ncsocios Extrangeiros e nunca n.c constou que jamais tenham sido considera dos como ferrabrazes.

A FRANÇA 2 A BÉLGICA, EM 1870

O que c que clles fizeram em rS70Í Acha\ amo-nos então ligados por aqucl tratado. Intimámos as p>. ^ncias beHigerau- tçs a rospeita!-o. Intimámos a França c in timámos a Allemanha. E' preciso ter pi.- sente que nessa occasião o rnaior perigo para = Uelgica provinha da França c não da Ali., manha. Intervieraos para proteger A Bélgica contra a França, precisamente o que agora es|amos fazendo para a proteger contra a Allemanha. {Applausos.} Procedemos exactamente da mesma fôrma. Convidamos ambas as potências beliigeran- tes a. declarar qne não tinham tenção de violar o território Belga. Qual foi a res- posta dada por Bismarck? Disse que era supérfluo fazer semelhante pergunta á Prússia em vista e dos tratados vigentes. França deu uma resposta idêntica. Nessa occasião- recebemos os agradecimentos do povo belga pela nossa intervenção em um notável documento. Foi este documenta di- rigido pela Municipalidade de Bruxellas á rainha Victoria, depois dessa intervenção, e era concebido nos seguintes termos:

"O grande e nobre povo pobre cujo; destinos presidis acaba de dar mais onn prova dos seus sentimentos benevoios para com o nosso paiz. A voz da na- ção ingleza fez-se ouvir acima do tro- pel das armas e sustentou os príacipios da justiça e do direito. A seguir a ina- balável dedicação do povo belga peta sua independência, o sentimento mus vivo qne transborda de seus corações é o de tuna gratidão imperecivel." {Grandes applausoí.)

Deu-se isto em 187a Reparem no que suecedeu. Trcs ou quatro dias depois do- quella mensagem de agradecimento, achava- se encurralado um exercito francez confra a fronteira belga, com todos os meios de evosâo tolhidos por um circulo de fogo dos canhões prussianos. Havia'apenas um meio de salvação. Qual era elle? A violação 4» neutralidade belga. O que fizeram cSes? Nessa occasião os francezes preferiitm a mina e hamiHiaçâo á quebra do contracto. (Fortes apflansos.} O imperador franeei. os marediaes . ffMcrin, 100000- bravos francezes armados preferiram ser transpor- tados paia o captivciro no paiz eatranho dos irnmtgos a deshonrar o nome de soa pátria. {Applausos.) En o ultimo exercito em campo. Si tivesse violado a neutralidade da Bdgica toda a historia dessa guerra te- ria sido modificada e apesar disso a França não quebrou o seu coRtracto qnando f-ra do -sen interesse feztl-o.

•ÜJÍ BOCADO DE PAPEL"

Hoje é do interesse da Pruis-a qnrbrar o tratai} e acaba de o izzzr. {Hanifcstatões de desagrado.') CHUSü-O com o ma-s cyni- ra dejpreso por trdes os p^ncipies dl jní- ■.iça. Diz elia " Os tratadas rô se ecreprem i-nnda vale a pena ccn»ril-os.' (iiikç%-

--•sV.) O oue c uso tritado? K* o còàs-

cellcr ailemão " um. bocado de papel." Têm por ahi algumas notas de i5? (Hilaiidade c applauso.) Não quero ficar com ellas. (Hihiridodc.) Têm por ahi algumas dessas elegantes notinhas do thesouro de i\ cada uma? (líihridade.) Pois si têm, queimem- iius: são só uns bcyxados le papel, (ililah- dade c applausos.) De que é que são fei- tas? De trapos. {Hilaridade.) Qual é o seu valor? O credito de todo o Império Britâ- nico. (Vivos applausos.) Boccados de papei. Com boccados de papel tenho estado lidan- do desde o miz passado. Viu-se que de re- pente o commcrcio mundial tinhj ficado paralysado. A machina parar... Porque ra- zão? Eu lhes explico. O machinismo do cpmmcrcio era posto em movimento por le- tras de cambio— (Hilaridade) —miseráveis boccados de papel amarrotados, manchados, cheios de garatujas e no emtanto c com esses miseráveis boccados de papel que st imprime movimento a grandes naves abarro- tadas de militares de toneladas de precioso:! carregamentos, de um extremo do universo ao outro extremo. (Applausos.) Qual é a força motriz que se encontra atraz dellcs? A honestidade do commerciante. (Ap- plausos.) Os tratados representam a 1 :oeda corrente intírn .cional entre os I—mcns de Estado. (Applausos.) Ora, sejamos justos, us negociantes e industriaes allemães go- sam da reputação de serem tão sérios e cor- rectos nos seus negócios quanto é possível sel-o por todo o mundo commercial — mas. si a noeda corrente do commtrcio ailemão estiver tão depreciada como a dos seus es- tadistas, não, l.avcrá uni negociante siquer, d; H^anjrhac a Valparaizo, que volte a olhar

rira. íiroa, assijniatura aliqnã. (Vitys op- plíiusos.) Esta doutrina do pedaço de papel, esta doutrina pregada por Bcruhardi, que 05 tratados só obrigam uma nação emquanto for de seu interesse, ataca o direito com- mum pela raiz. E' a estrada real para o barbarismo. E' como si alguém se lembrasse de remover o Polo Magnético porque im- pedia o transito de um cruzador ailemão. (Hilaridade.) Toda a navegação dos mares se tornaria perigosa, difficil c impossível c todo o machinismo da civilização virá à terra si fòr com esta doutrina que esta jfuerra vencer: Estamos combatendo contra o barbarismo —. (Applausos) — e só ha uma maneira de^pór as cousas no seu justp logar. Si ha nações que dizem só respeitar tratados quando seja do seu interesse fa- zel-o, incumbe-nos a nós fazer tornar seu interesse assim fazel-o no futuro. (Ap- plauso.)

"DESCULPAS DA ALLEMANHA"

Qual é a sua dofesa? Recordemos a en- trevista que teve logar entre o nosso embai- xador e os grandes funecionarios allemães. Ao ser chamada a sua attenção a este tra- tado de que elles eram partes, disseram: ■* Não lhe podemos dar remédio." Rapidez de movimentos é o grande activo ailemão. Ha a-inda um activo maior para uma na- ção do que a rapidez de movimentos e vem a ser seriedade no seu trato,. (Vivu* applau- sos.) QUQCò são as desculpas da Allemanha? Diz que a Bdgica est2<va conspirando con- tra cila; que a Bélgica se achava compr i- mettida em uma grande conspiração com a Inglaterra e com a Franç:., para a atacar. Não só isto não é verdadeiro como-tombem a Allemanha sabe qu: pão é verdadeiro. Va- mos á outra desculpa. Que a França tinha em mente invadir a Allemanha através da Bélgica. Isto ú absolutamente í: ';o. A Bél- gica disse " Nãb preciso do - auxilio f ran- cez.Basta-me a palavra do kaiser. "César se- ria capaz de mentir? {Hilaridade.) Todas estas historias de conspiraçõ. - estão já des- acreditadas de ha muito tempo. Uma gran- de potenda deveria ter pc;o em proceder como um fallido fraudulento faltando aos seus juramentos em todas as suas obriga- ções. O que cila diz é falso. Ir_itou ao tra- tado deliberadamente e da nossa parte i um dever de honra cumprr com as suas obrigações. (Applausos.)

-A CONFIANÇA DA BÉLGICA"

A Bélgica foi tratada brutalmente, e ain- da não sabemos ate qne ponto chegou a bru- talidade, o qne sabemos, porém, ji é demais. O que é, porém, que ella tinha feito? For ventura havia mandado um nltimatnm á Al- lemanha? Tinha ella desafiado a Allema- nha? Pon-entura coromettera ella alguma acção qne o kaiser considerasse de seu de- ver desaggravar? Pelo contrario era ella uma. das mais inoffensivas potências pe- quenas de Europa. Pacifica, indnstriosa, econômica, trabalhadora não offendendo a ninguém. Oi seus campos de trigo têm sido talados, as aldeia* incendiadas, suas obras de arte destruídas, os Seus homens chaci- nados e também as mnHieres e crianças. Centenas e milhares de sen povo, com suas aconchegadas e confortáveis easilthas redu- zidas a cinzas, andum errantes sem lar ao sen próprio paiz. Qual foi o cpme dcUes? Foi sen crime o terem confiado na palavra de mn rei prussiano. (Applauso.) Não sei o qne casto*- » kaiser levar a cabo com ci- la guerra. (Risos irônicos.) Tenho cã a mi- nha idéa do qae elle obterá; o que, porém, pode dizer-se qne elle tornou positivo, é qne ncohnm paiz jamais commetterá —'' crime

-ASVIOIEIÍCIAS"

Não me alargarei sobre detalhes de vio- lências. Muitas são menos verdadeiras, o que só sempre snecede em tempo de guer- ra. A guerra é consa fera e medonha, en- carada quer pelo tBeJhor'on pelo peor dos lados, e não sou cji quem vá dizer qne tu- do o q-e se tem dito a respeito de violen- cías é forçosamente verdadeiro. Íbis -:- ■- direi mesmo qne mandando-oc JU'' Sues de homens paia o campo de forçado*, c. torça J inuOte ae Ics um eeno «=«_- •-_■_._ ^

cem. Não me baseio nessas historias, Con- tento-me com a historia que os próprios al- lemães confessam, admittem, defendem e proclamam — os incêndios, massacres c fu zilamentos de povo inoffcnsivo. Mas a per- fídia dos allemães já lhes falhou. Entraram na Bélgica para ganhar tempo. O tempo foi-se. (Applausos ruidosos e prolongados.) Não ganharam tempo, mas perderam o seu bom nome.

"A QUESTÃO DA SERVIA"

Não é, porém, a Bélgica a única potência pequena que tem sido atacada nesta guer- ra e não procuro derculpas para me refe- rir á questão de'um outro paiz pequeno, a questão da Servia. Foi uma nação trenada em uma horrível escola, mas a sua liberda- de conquistou-a, com tenaz valor e susten-' tou-a com a mesma coragem. (Applausos.) Si alguns servios se acharam envolvidos no assassinato do grão-duque deveriam ser pu-. nidos. A Servia admitte isto. O governo da STfcrvia nada teve que vr com isto. Nem a própria Áustria exigia tanto. O presi- dente do conselho servio é um dos homens mais competentes e honrados da Europa. Ã Servia estava prompta a punir qualquer dos seus subditos a quem tivesse sido pro- vada a complicidade nesse assassinato. Que mais se podia esperai ? Quaes eram as exi- gências da Áustria? A Servia sympathiza- va. com os seus compatriotas da Bosnia e esse era um dos crimes e tinha que pôr ter- mo a isso. A sua imprensa estava dizendo cousas desagradáveis acerca da Áustria; era preciso por cobro a tanto. Esse é o es- pirito ailemão; já se viu em Zabern. Que audácia! criticar um official prussiano? — (Hilaridade) — e si se rirem é crime ca- oital; o coronel cm Zabern ameaçou fazer fogo si isto EC. repetisse. Da mesma fôrma, a imprensa da Servia não se deve a/balançar ■i criticar a Áustria. Nem quero imaginar o que teria acontecido si tivéssemos segui- - do a mesma orientação a respeito da im- nrensa allemã. A Servia disse "está bem, dr remos ordem para que os jornaes de fu- turo não-critiquem a Áustria 011 a Hungria,

■ou f.eja o que fòr doüas. (Hilaridade.) Quem haverá que duvide do valor da Ser- via quando se metteti a contender com os redactores dos seus jornaes. (Hilaridade c applauso.) Prometeu não syir-pathizar com a Bosnia, prometteu não escever artigos de critica acerca da Áustria e não consen- tiria comícios públicos em que se disses- sem cousas pouco benevolas a respeito da Áustria.

"A SERVIA ENCAROU A SITUAÇÃO COM DIGNIDADE"

Mas 1 lesmo assim isto ainda era pouco. Teria que demittir do seu exercito os of- ficiaes que a Áustria subseqüentemente in- dicasse. Esses officiaes acabavam de vir de uma campanha onde tinham acerescemado brilho ás armas Servias; eram officiaes bravos, valentes e habilitados, e note-se, os officiaes não foram mencionados, a Servia tiuha que comprometter-se a de antemão demittil^os do exercito, os nomes seriam mandados depois. Qual é o paiz do mundo que se poderia submetter a semelha-nte exi- gência? (Ücuhum, nenhum.) Imagine-se que a Allemanha tinha mandado um ulti- matum dessa natureza a este paiz dizendo: "Demittam do seu exercito e da sua ar- mada — (Hilaridade) — todos os olü- ciaes cujos nomes depois mandaremos . Quer-me parecer que desde já os posso no- mear — (Hilaridade) — Lord Kitchener

(Ruidosos applausos) — teria que sahir. Sir John French — (Applausos) — seria despedido; general Smith-Dorrien — (Ap- plausos) — teria que marchar e estou certo que sír John Jellicoe — (Applauso}) — te- ria que ir. Ha ainda ura bravo e velho guer- reiro que estou certo teria de seguir — lord Robcrts. (Applausos).

A situação era difficil para um pequeno paiz enfrentado por um pedido de uma grande potência militar qae poderia apre- sentar cm campo seis homens por cada um que a Servia apresentasse c essa grande po1

;encia apoiada pela maior potência militar do mando. . . , „.

Qual foi o procedimento da Servia? Nao é tanto o que acontece na nossa vi- da que importa e sim a maneira por que se encara, e a Servia encarou a situação com dignidade e disse para a Áustria: "Si algans de meus officiaes ti- verem sido culpados e a sua culpabilidade fôr provada, demittil-os-ei." Áustria disse: " Isso par» mim não basta."

"O IRUAOSINHO DA RÚSSIA"

Nisto cbegon a vez á Rússia. A Rússia tem nina effeição espicial pela Sirvia; tem interesse especial pela Servia, Muitas são as vezes em q'ue os rnssos têm. derramado o sen sangue pela independência da Servia, porque a Servia faz parte da família da Rússia, a qual não pôde consentir em qne a Servia seja maltratada. Áustria sabia dis- to. Allemanha sabia disto, e voitando-se pa- ra a Rússia. disse-Cie: "Exijo qne fique de braços cruzados emquanto a -Áustria es- trangula o seu irmâozinho." Sabem que resposta deu o slavo russo? A única qne ficaria bem a um homem dignai. Voltou-se para a Áustria, e disse: 'Toque com um dedo só que seja no rapazinho ,. faço-lhe em cavacos o sen império de retalhos. — (Vhv applauso e hilaridade) — et» caso é qne assim o está f aztsdo. >

NAÇÕES PEQUENAS

Tal é a historia de úz-s narões pequenas. O mundo deve muito ás naç5es peqnenaa • aos homens pequeno?. (Hiteridade e ap- pbusas). Esta theoria das grandezas! A tbeoria de que se deve ter um grar.de im- pério e uma grande nação! e um granit hemem! Vamos tt, as perna* comprida* sempre têm alguma vantagem no caso uma retirada. (Híbrírfjrfí * applfuso). dos antepassados do kaiser j terreiros pda ('

e 5 . Caí obra de caçoe*

- í her-tan mais pcrdnravd do pVovrin 4e nações paineaas; •B'

' crzndiosu de Inidaterca datt

CORREIO PAULISTANO ■ Teroa>felrat 15 de Dgérofao dé IÕÍ4 9S-BÍ

prcciiamente da época em que etla era uma naçfto do tamanho da Betfflca, combatendj contra um grande império. Oi feiloi hero!< coi que aiionibram a humanidade atravit de geraçSei Um lido oi feitoi de nacSe» pequenas luetando peta tua liberdadr. Sim, « a salvação da humanidade teve logar por Intermédio de uma pequena na«io. Deui ci- collicu ai naçflc! pequenat como taças em que elle leva oi vlnhoi maii generoioi aoi lábios da humanidade, para regoiijn doi coraçScs, para eiisrandúer a vn&o, para citimular e reforçar a ti, e ti livciiemo» cruzado oi braços impaiiivcii quando duas naçOei pequenas citavam lendo cimagadas c dcitroçadai pela inAn brutal do barba- riimo, cobrir-noi-iamoi de vergonha ate á consummaçâo dos icculoi. (Vivos applau-

_ to*).

"A PEDRA DE TOQUK DB XOSSA FE',r -

Teima a Allcmanlia «m dizer que iito r um ataque de uma civilizacAo inferior con- tra uma outra mais ckvada. (Uxclomaçõs irônicas). A verdade i que o ataque fui iniciado pela tal crvilizaçüo que se chama mais elevada. A Rusiia tem feito grandes sacrificioi pela liberdade, mcimo grandes sacrificios. Lemhram-se do clamor da Bul- gária quando se achava dilacerada pela ty- rannia mais insen. ata qttc jamais se viti nu Europa? Quem actidiu a esse clamor? A única irctposta da tal civilizaçSo mais ele- vada foi que a liberdade dos camponezti búlgaros não valia a vidd de um só grana- deiro Pomeranio. Mas os rudes bárbaros do Norte, como os allcniãts, ousam dn- mal-os, mandaram seus filhos aos milha- res para morrer pela liberdade bulsara. K quanto & Inglaterra? Ide & Crccia, á Hollanda, Itaüa, Allcmanlia, França c em todos estes paizes eu vos poderia mostrar logares em que os filhos da Inglaterra mor- reram pela liberdade desses povos. (Vivos applausos). A Franqa, cgualnuntc, tem fei- to sacrificios pela liberdade de outros pai- zes extranhos. Aponlem-mc um só paiz do mundo, pela liberdade do (jiial a Prússia

ai vMai sua cora-

rruii mais que itfai vldai: deroni doi C-ie lhe eram caroi. Honra 4 -. fiem e mio Ucus «ela o teu conforto e resii- cucia. Mai a recompensa ert* a chegar; oi

que cahiram morreram cootagraao». Toma^ ram parte na creaçllo de uma nora Europa, ou mesmo de um novo inundo.

Por entro oa fogos do campo da oataBia já vou vendo ilgnaea da sua vinda. ,,

O NOVO PATRIOTISMO

O eovo lucrará mais com esta luota em todoi oi paires do que actualmente pode comprehender, E' verdade que ficara livre da maior ameaça 4 lua liberdade, nua mo nüo é tudo. Ha alguma couia infinitamen- te mais elevada e duradoura que vem j4 aurglndo deste grande conflicto, ura novo patriotismo, mais precioio, mau nobre • mais exaltado que o vemo. {.AfUautot.J.

SCENAS PA GUERRA

Diviso entre toias a» clasics. alta* c liaN xu, dctpojando-se de leu egoísmo, o re- conhccimcnto de que a honra da patna n»o depende apenas do campo da batalha uara a manutenello da ma gloria, mas tanibem da protccçíi» dos seus lares contra a misé- ria.

Uma nova perspectiva se vai aprcwçjaa- do a toda» as claises. A grande onda a« luxuria e indolência que havia submergido o paia está se retirando e uma ndva terra i vem apparcccndo. Podemos ver pela prl-; meira vez an cousa» fundamentaes que im-; portam na vida e que têm sido- cbsçurcci- j das de nossa visSo pelo desenvolvimento, tropical de prosperidade.

"A VISÃO"

Querem que lhes diga cm fôrma de uma simples paralmla o que eu entendo estar esta guerra fazendo por nós?

Conheço um vallc no paiz de Galles. en- tre as montanhas e o mar. E' um formuso valle, aconchegado, confortável, abrigado dos ventos penetrantes, pelas montanhas. E', poríra, muito enervante e Jcmbro-mc que os rapazes tinham o costume de sub!r ao monte acima da aldeia para' desfrueta- rem da vista das grandes montanhas dis- tantes e serem estimulados e envigorados pelas brisas que vinham do topo dos mon-

iiiudçrna jamais tenha sacóficado uma uni-| tes e pei0 grande cspcctaculo da sua gran ca vida? (.Vc/i/ii/m). Segundo a pedra d; toque de nossa fé, o grau mais elevado de civilização (t a boa vontade em sacrificar- ic pelos outros. (Applausos),

" CIVIWZAÇAO " GERMÂNICA

Não serei eu que diga nina única palavra em desabono do povo aMemão, E' um gran- de povo dotado de grandes qualidades de cabeça, mãos c coração. Creio que apesar dos recentes acontecimentos, o camponez ai- kmão ainda tem uma dose de affabilidade. em nada inferior á de qualquer outro cam- ponez do mundo; mas acha-se adestrado a uma idéa falsa de civilização, efficientc, haibil; mas civilização dura, egoísta, em summa, uma civilização material. Não com- prchende a acção da Inglaterra no actual momento, e assim o dizem. Dizem, por exemplo: , " Comprehendcmos, a França biisca vingar-se; quer território — Alsacia e I.orena. {Applausos). Dizem ainda que convprehcndem a Rússia; combate pelo po- derio — compreheudeni que se combata por cobiça de território; mas não coinprehen- dem que um grande império hypothequc os seus recursos, o seu poder, as vidas tlc seus fiUios, a sua própria existência para pro- teger uma nação pequena, que pretende de- íender-sc. (Applatiso). Deus fez o ho-mer.i á sua imagem, com o elevado fito na região do espirito; a civilização germânica rc- crcal-o-ia á imagem de um motor Diesel — preciso, exacto, poderoso, mas sem logar para as ftmeções da alma.

A NOVA PHII.OSOPHrA' AUrlvMANHA

DA

diosidade. Ha já algumas gcraçõçs que es- tamos vivendo cm um vallc seqüestrado. Temos vivido cora muito conforto e indul- gência, temos sido talvez egoístas _ em do» masia e a severa mão do destino impelhu- nos a uma elevação onde podemos divisar as eternas cousas que valem cm uma nação, os grandes pincaros das montanha? que ha- víamos olvidado, da honra, dever, patriotis- mo e revestido de deslumbrante, túnica alva, o grande pmaculo do sacrifício apon- tando como que com um tosco dedo para o céo. Havemos de novamente regressar aos valles, mas cmmianlo os homens e mu- lheres desta geração durarem, levarão im- pressa cm seus corações a imagem daqucl- les grandes pincaros das montaniiais, cujas fundações -são inabaláveis, embora a_Euro- pa trema e oscille com as convulsões _de uma grande guerra. (Applausos ínlhiistas- íms e prolongados.)

Já I.ram os seus discursos? Estão cbeioí de phrascado bombástico c luminoso do mi- litarismo gerr.ian.icO: "punho armado", " armadura brilhante ".. Pobre " punho ar- mado "! está já ficando com os dedos um tanto pisados. Pobre armadura briMiantc 1 Está ficando embaciada. (Applauso). Este é o seu credo. Tratados? Só servem para embaraçar o movimento dos pés da Alle- mauha no seu avanço. Cortcm-se com a es- pada. Nações pequenas!, só servem pára arrastar' o avanço da Allenianlia e, por- tanto, esmaguem-se na lama, sob o^ taoão germânico. O slavo russo? Desafia a supre- macia dá Allemanha e da Europa? Arro- icm-sc legiões contra elle e massacrem-no. A Inglaterra? Ameaça constante do predomí- nio mundial da Allemanha? Arranquem-lhe o tridente da mão! Clirislianismo? Senti mentalismo enfermo, acerca do sacrifício por outros, alimento muito infantil para a digestão aliemã. Precisa-se de novo regi- mcn. Impol-o-eraos ao mundo. Será "made in Germany". (.Hilaridade e applansos.) Rcgimcn de sangue c ferro. O que resta? Os tratados foram-sc. A honra das nações íol-sc. A liberdade foi-se. Que resta? Al- íemanha! Resta a Allemanha! ' Deuts- cíiland über Alies".

E' isto o- que estamos combatendo — essa pretençâo ao predomínio de uma civilização dura e material, civilização que, si um dia fõr lei no mundo, adeus liberdade, adeus democracia, é aí da humanidade si a Ingla- terra e seus filhos não correm em seu auxi- lio. (.Applauso.) ,..'_.

Têm iKompanhado o Junkcr Prussiano c

Mias da perra

Km Valmy — A oroa dn Iicj^ao gonerid do Langle do Oary, vomnwniljuitc (.

O vnlorosu rogiiucnü oomloeorái

A guerra na França

Ao 00 ^oiirn e prcgotla tt Iximlclr» do 21.o reglii'.eiito tio Infiuitcrla c to dó exordto, n« pfi «to, estatua de KcBorniaim, o vencedor tio Vatmy < coraao tomou uma bandeira no tnhiilg», após um combate enivriiigacl)

eoioríni, p«. cm 1792.

igado

PARIS, 14 — Um communicado official diz que o dia 12 correu relativamente tran- quillo.

A actividade dos allemães manifestou-se por intermittentes canhoncios em diversos pontos da linha.

Três violentos ataques na frente da bata- lha, a sudoeste de Ypres, foram reohassados paios aluados.

Na floresta de I<e Prctre os aluados fize- ram importantes progressos,

No resto da linha nada oceorreu.

ii :B'.0

feitos seus fcifbs? Nós não estamos combatendo contra o povo ailemão. O povo allemão acha-se debaixo do calcanhar desta casta militar e quando ella fõr despedaçada gran- de será'o regosijo nesse dia para o campo- nez, o artista e o negociante allemão. Co- nhecem as suas pretençSes. Imaginam que basta dizer " temos pressa". Essa c a res- posta dada á Bélgica: "A rapidez de movi- mentos constítue o activo mais important; da Allemanha", o que quer dizer " Arrcda que estou com pressa".

As pequenas nacionalidades, que se en- contrem no caminho, são arrojadas, feridas c alqucbradas para a beira da estrada. As mulheres e crianças são esmagadas sob as rodas do seu cruel carro e a Inglaterra é intimada a sahir do caminho. Eu só digo isto: si o velho espirito brítannico ainda existe no coração brítannico, estou certo que aqucllc conduetor brutal será arrancada ela almofada do carro. (Vivos applausos.) Si elle vencesse, seria a maior catastropbe que poderia acontecer á democracia.

"DO TERROR AO TRIUMPHO"

Julgam que os não podemos bater. Não será fácil. Será demorado, será uma guer- ra terrível, mis por fim marcharemos do terror ao triumplio. (Applauso-) Necessita- remos de todas as nossas qualidades — to- das as qualidades que a Inglaterra e seu povo possuem — prudência nas delibera- ções, audácia nos actos, tenacidade dc_ pro- pósito, coragem nos revezes, moderação na victoria e confiança era todas as tousas. (Vivos applausos.)

Deu-lhes para acreditar e apregoar a len- da de que somos um paiz decadente c dege- neradp. Apregoam ao, mundo pelos seus professores que somos iima nação anti-lie- roíca, qn; se esconde por detrás dos balcões •de mogno e mette outras raças mais intré- pidas a caminho da destruição. Eis como nos descrevem em Allemanha. "Uma na- ção timorata e covarde, que descança na sua esquadra".

Creio que a estas horas já Se vão desil- ludindo do seu engano — (Applauso — ha- vendo já meio milhão de jovens inglezes que registaram a sua promessa a sen rei de t.uc atfSmsfãríam os mares e devolveriam esse insulto á -coragem britannica, aos seus perpetradores, nos campos de batalha da França e Allemanha. Precisamos de mais indo milhão e elle não nos ha de faltar. (l'ríos applausos.)

O SACRIFÍCIO

Ir.vejo-vos a opp-.r!unidade, imncebos! E' uma grande opportunidade, uma oppor- tonidade que só c dada ao homem uma vez em muitos séculos. Para a maior parte das gerações o sacrifício vem sempre em forma de uma monotonia e cancaco de espirito. Hoje chega-vos a vez e chega-nos a todos r. fôrma do ardor e frêmito de nm gran- de movimento pela liberdade, que impene milhões em toda a Enropa para o mesmo fim. (Applaaso.) E' uma grande gn«rra para a emancipação da Europa do jugo. ds uma casta miKtar que hncon as soas son^- I-TIS sobre duas gerações de homens e está mentnlhando o mundo actual em um ocea- •o de sargae e morte.

Akims já deram sua» vidas. Ais :..s de-

A acçâo das tripas comba- tentes na região de Praz- nysh e na linha de fcen^ te de Mlava-Iowicz • Os comljates ao sul de Craco via • O submarino 'B 11' entra nos Dardanellos, pon- do a plçine um navio de guerra ottomano - A es- cassez do carvão na Alie- maüha ^ A entrada da Tur- quia na guerra européa - A influencia allemá sobre os beduinos e turcos.

lUÜ, 14 — A legaçao ingleza no Kio de Janeiro, recelwsu do governo tailtannico oa seguintes telegramnuus:

"Londres, 1S — Communicam o se- guinte do quartel general russo:

Os combates proseguem normalmente na região de Praznlsh.

Os últimos e furiosos ataques dos alle- mães na linha de Irente de Mlawa-L,o- wlcz íoram repellidos, com enormes per- das para o inimigo. Efn alguns pontos os russos fizeram ouceessos em diversos con- tra-ataques a baloneta.

A oeste do Vistula c nas restantes li- nhas d^ frente tem havido combates in- termittentes.

Ao sul de Cracovla, os russos tomaram quatro canhões 6 sete metralhadoras, fa- zendo 4.000 prisioneiro».

Nos Carpathos, foram dispersadas con- sideráveis forças austríacas, que tentavam av.nçar sobre o rio Dunawoc, em dlrec- sSo a Vallgrod.

Londres, 14 — O Almirantado faz a seguinte cominunicaçüo:

"Hontem, o submarino "B-ll" entrou nos Dardanellos e, apesar da ditflculda- dc da corrente, mergulhou sob cinco filas de minas, conseguindo lançar um torpe- do contra o navio de guerra turco "Mes- sudiyeh", que guardava a zona minada,

Embora' perseguido tclo fogo dos ca- nhSes c pelas torpedclras, o "B-ll" re- gressou lllcso, depois de estar submcrsldo durante nove horas,

Quando foi visto pela ultima vez, o "Messudlyeh" afundava, tendo somente a pOpa a descoberto, immerglndo â. flor da água".

Londres, 13 — Todas, as minas das rs- giões Industriaee da Allemanha se neham paralisadas.

Os mineiros estão sendo enviados dlre- etamente para as minas, sem o minlmo exercício preliminar.

Continua a «entlr-se a escassez de car- vão na Allemanha, mesmo em Berlim, on- de parte do serviço de gaz de illumlnaçao se .acha paralisado.

A venda do pneumatleos particulares está. prohlbida, excepto com a permlsí^io do governo, o que mostra a crescente es- cassez da borracha na Allemanha.

Um telegramma da África Oriental In- glesa refere que, numa entrevista com o "sheik" dalii, esto declarou 'lue a Tur- quia, fazendo guerra contra a Gran-Bre- tanha, não conseguiu absolutamente pro- duzir o etfelto que desejava sobre a po- pulaçfio mueulmana, a qual reconhece que a Turquia ê uetualmenle nada me- nos do que um instrumento da Allema- nha.

Esses mesmos musulmanoa reconhe- cem os benefícios que o governo brítan- nico prestou ao sen paiz, sob os quaes estâ garantida a sua liberdade religiosa.

O sultão ile Zanzibar lançou uma pro- clamarão de lealdade dos mosulmanos da reglSo costeira.

Cma ultima prova de que a Allemanha Já preparara a participação da Turquia na guerra, fornecida pelo ultimo embai- xador Inglês em Constantlnopla, 6 que as cidade* da Syrla estavam repletas de of- Uclaes allemães.

Os beãuinos das fronteiras do KB.-pt-j estavam peitado». *

Foram dadas ordens para man-.ifactu- rarem uniformes militares, para oa in- diajios de Alep., com o fim de simular a apparencia das tropas brltannleas II- índia. Embora a maioria dos gorernan tes turcos tosse contra a gnerra com os alliados, ninsuem fez esforços para fnslr -1 influencia dessa eampantia iasldlosá da imprensa, Intelram^ite nas mftos dos a!- iemSes, que fez ^roseelroa ataques con- tra a Gran-Bretanba. •

O partido da paz foi vencido pelo par- tido da guerra, dirigido por Enver-Pa- cbL

A «n J»a finai da ruptura foi a invasão fio ;?riiícrí'> egypcio pelos b^duinos tur- cos e o aíaíi*ie sem provoc-çio da frota turca ar>s portes russos no mar Xegir» pur isstikacOea des allem&es".

Um telegramma official de Petrograd

PETROGRAD, a4 (Otficial) — "As forças allemãs soffreram perdas importantes na linha de Lovitch a Iloff por teimarem.,em manter-se nas suas posições.

A offensiva russa na região de Mla.- va terminou com pleno sitccesso pa- ra as armas moscovitas."

Os allemães retiram-ae para a fronteira da Polônia

PETROGRAD, 14—Foi publicado hoje um communicado official, que aununcia terem as tropas russas to- mado, na região entre Przanysz e Tsekhanoff, uma posição ao norte do Bzura.

Os allemães retiraram-se para as fronteiras, perseguidos pela cavalla- ria moscovita, soffrendo perdas .gra- vissimas.

A batalha de Cracovia contínua.

Os allem&es ua França e na Polônia

BERLIM,. 14 — Um communicado

official, publicado hoje, diz o seguin-

te: "Depois do ataque fracassado no

dia 10 a Apremont, os francezes vol- taram a tentar um novo ataque, ex- tendendo sua linha da floresta dar quelle nome a Cirey, sendo rechassa- dos.

Nesse combate foram feitos prisio- neiros selsccntos homens, havendo muitos feridos e mortos.

Hoje, no theatro das operações, lio Oriente, occitpámos importantes po- sições, tomadas ao inimigo na Polô- nia, capturando it mil homens c 43 metralhadoras."

Um communicado otficial do governo in^lez

RIO, 14 — A legação britannica

nesta capital recebeu hoje o seguinte communicado official do Foreiiig

Office:

LONDRES, 14 — O estado:maÍ9r russo communica que, na .regiao_ de Mlava, foram rechassados enérgicos ataques dos allemães.

Assumindo a offensiva, o exercito moscovita bateu a retaguarda do inimigo em diversos pontos, obrigan- do-o a uma retirad? em desordem.

Ao norte de Lowicz, os russos rs- pelliram também sete investidas das tropas teutonicas, que soffreram sen- siveis baixas.

Na região ao sul de Cracovia, não obstante a obstinada resistência al- iemã, as forças do czar continuam avançando.

Nos combates travados, os russos trmaram ao inimigo muitos cankõei e armas, fazendo cerca de 2.000 pri- sioneiros.

Versailles, 15 de setembro de 1914. Minha querida B... Venho conununlcar-te a minha en-

trada na nova vida militar. Cheguei aqui hontem á tarde com

o primo E. e fomos procurar o tio A. no Parque de Artilharia, na pra- ça do Castello. Excusado é dizer-te que elle ficou muito admirado de me Ver e que me recebeu com enthusias- mo. Contei-lhe em seguida que eu tinha sido destinado, para o 22.0 do Artilharia, mas pedi-lhe que me ob- tivesse o logar ae interprete, ou me arranjasse collocação num regimento de cavallaria, de preferencia num de Dragões. Meu- tio me foi apresentar promptamente ao general Michel, commandante da Praça^e obteve mi- nha transferencia para o 27.0 de Dra- gões. Não te participei, por telegram- ma, esta minha remoção, maí; tomei todas as precauções atini de que me sejam enviadas para q,2^.0 de Dra- gões as cartas que me íorem dirigi- das para o -22.0 de Artilharia. Meu ei>dereço, é," pois, '"áget* este: !

"C. B.. Marechal Jfes "Logis' riu 27.eme Régimcht de*Dràgòns — Ver- sailles." ., ■«...• .

Jantei com meu tio e meu primo, que voltava para Paris, e em seguida fui dormir num hotel aqui perto do quartel. Pela manliã fui me apresen- tar ao commandante do Deposito do nosso regimento

Ia me esquecendo de te dizer que hontem á tarde, ao jantar, estavam á mesa comnosco quatro officiaes de meu Regimento e que meu tio me re- conimendott calorosamente a todos.

Durante o dia recebi pouco a pouco o meít uniforme, e eis-nie transfor- mado em Dragão!

Nada posso ainda dÍ7.cr de meit« cajnaradas, os sub-officiaes, á exce- ção de um só, qué eu já conhecia por têl-o visto muitas vezes-outr'ora no meio do povo em Paris. Devo já trabalhar amanhã em? [serviço rela- tivo á forragem paraó meu esqua- drão. * Escrevo-te da.meu quarto, onde_ es- tou installado com um sub-official reservistn, que é empregado dos cor- reios em tempo de paz. Temos uma sala de jantar, onde comemos muito bem e somos, por todos, vinte sub-of- ficiaes.

Vou metter-mc debaixo dos espes- sos e quentes cobertores de minha cama. È' muito tarde, e a estas ho- ras é grande a fadiga das labtitas do dia.

Até breve. ' G. R.

UMB L(i€I/i mftNTESCíl

N. da R.

O sr. Falconcr Atlee, digno cônsul brítannico nesta capital, teve á gen- tileza de enviar-nos uma copia deste despacho, que lhe foi transtnittido pela legação do seu paiz no Rio de Janeiro. ^

Heróico sacrifício Os jornaes de Petrograd salientam o he-

róico sacrifico da tripiúcão <fe ama lan- cha a vapor que. para sztrar u-n cruzador russo, qae ia chocar numa mina áa golfo da Finlândia, deliberou ir de cecontro ao engenho mortífero, provocando a sua ex- r-íc-íã". Dos sete komens da tripulação ?jc- nas um se salron, embora com muitos .'cr:- mentos. O czar agracioa-o com a Cmz de S. Icrge.

A vida em Uerlim Do sr. Juüo Casiba, nii A B C, jonu!'

íe Madrid: "Segundo me diz um amigo que dali'

chegou, Berlim está cheia de officiaes; vem- ie por toda i jarte, pelas ruas, pelos cafés, .pelos reítaurrnlcs, pelos líiciírus... Di- zem rj;ie a Ailcniarha tem falia de gente, princiiT.hiientc de officiaes, mas tm ll<r- iim ha destes cm bsrda, embora se não tu- bi o fjlic por !á andam fazendo. Ha q-iem Higa íJUC fortm mandados para sMi para fazer crer ao fc-vo qnc a •ÁUcmaníia tem gente de sobt'?.: este meu amigai c ie opi- nião <iiic tão officiaes a fingir.

Nos cafés a animação é a mesma, cn talvez maior que em tempo normal, e como já foi trrantada a prohibição do cansurao de benzina, os automóveis circubiu outra vez por todas as ruas da capital aliemã. Os canh<5es russos, francezes c belgas, ex- postos defronte do palácio real e da resi- dência do kronprinz,' continuam entretendo a attenção do publico. lonumeros ferido; passeiam pelas ruas sespensos em muletas oo apoiados a bengclas; os' «jue obtiveram a Cruz de Ferro empertigam^se, enfunan- do O peito tanto quanto podem, para que não passe despercebida.

Em Spandzo, um subúrbio de Berlim, pro- cede-se á lavagem chimica dos oniformes dos soldados mortas, para de novo serem utilizados.

R não se ouve ninguém qocutar-sc <1« gacrra; todos confiam oa victoria; a itr.;.- gjnaçãn popular, aecrescíotando" sempre r.n. posto ao ccato, lem augmentado o calibr- aos canhões, e os celebrei de 4^ parece que actualmente já passznm a ser de te.

Esta formidavei artilharia foi creada ea- bressamente contra a Indaterra, o mut odiado inimigo da Allemanha: creanças, ve- lhos, doentes, todos desejariam disparar c^ temiveis canhões contra a Grã-Breíaah», _e á medica que a lajíaterra vai parecenuj mais afastada e mais difilcil de atacar, o£ canhões viagàdcres vão lugmoiUndo pre- gTe?itvanerte «le calibre. ,

Na casa de hospedes onde eu e«taya. dis- scrme o ta! meu zrr-',-c», os canhões já esta , J poüte de Brin^hofíen t

O PRESIDENTE DA REEUBUCA VI- S1TA A cyJADE DE REIMS

PARflS, 14 — O sr. Raymond Poincaró, presidente da Republica, c o general Dtt- parge foram de automóvel a Reims, onde felicitaram as autoridades municipaes, pelo valor e abnegição que demonstraram du- rante a invasão germânica.

0 sr. Poincaré visitou as ruínas da ca- thedral e fez entrega de cinco mil francos d municipalidade, importância esta para ser distribuída en-re os. pobres da Jdide.bom- bardeada.

OS CAMPONEZES EM ROULERS

1 AUXILIAM OS .FRANGEZES

CONTRA OS ALLEMÃES

LONDRES, 14—O "Daily Express'

noticia que na cidade de Roulcrs,

quando os franccjces iniciaram o bom-

bardeio das posições allemãs, os cam-

ponezes atacaram também o" inimi-

go a tiros,.conibaíendo depois corpo

a corpo, armados de foices, ancinhos

e outras ferramentas agrícolas.

VIOLENTOS COMBATES NA LI- NHA DE YPRES-ARMEN-

TIERES

LONDRES, .14 — Telegrammas dos correspondentes dos jornaes in-

glèzcs lia fronteira da Bélgica com- municam estarem travados violentís-

simos combates em toda a linha de

oeste de Ypres a Armcntieres, sendo

este movimento considerado' como

inicio de uma grande batalha. Tanto os allemães como os allir.,.■

dos, que têm concentradas naquella

linha formidáveis forças, conliecem a

sua importância estratégica e dispu-

tam valentemente o terreno.

A lueta continua com alternativtts,

havendo triumphos e derrotas-ae par-

te a parte, porém, até agora, sem caracter decisivo, qile possa garan-

tir uma victoria. As perdas dos rjlérnâes têm sido

muito superiores ás dos alliados.

OS ALUADOS REPEU.EM VIGOROSO

ATAQUE DOS AIWÍEMAES CON-

TRA LA BASSE'E

LONDRES, 14 — Coi» nesta capital que

as tropas aluadas fc.pelür.^i um formidavei

ataque tloj «Mctt.acs com a La Bassée.

As tropas gérmanizas íoram levadas de

vencida, numa distancia de muitos kilonio

tros.

AS OPERAÇÕES NAS LINHAS DA

GRANDE BATALHA — AS VANTA-

GENS DOS FRANCEZES

RVRIS, 14 Otficial) — "Na região do Aisnc, a noroeste de Soupir, o inimigo bom- bardeou violentamente as nossas trincheiras.

Respondendo ao ataque, o foco das nos- sas unida '-.i desorganizou as trincheiras al- lemãs. . ^

Não se assignalou -..Vi: nenhum ataque de infantaria. /

A nossa artilharia destruir uma obra im- imtaate nas immediações de Atiles.

Na Argonnc, no bosque de LaGruric. pr J

rredimos ligeiramente; em Lamine não hon- re ataques do inimigo.

Nas al.uras do Meuse, assignaloa-sg nm riokMo canhoneio.

As baterias inimigas, ao que parece, íc«- !>caram-se para-o norte.

Na Wóevre, depois da conquista de rma linha dé trindieiras com a frente' de qul- nhentes metros, oo bosqoc de Ifortmare. os francaes repdliram dois violentos eoafrn- átaqaes.

Na Alsacia, os nossos progressos çondmT- ram a nossa frente á cota de 433 mcíro-. ao norte de Steinbach, a ponte de Aspach e á

c qn:nhíu'.C5

AS REGATAS DE HENLY LONDRES, 14 — Devido â guer-

ra que se desenvolve em toda a Euro- pa, não se realizarão.no anno próximo as importantes regatas de Henly. A ÁUSTRIA PROPOZ A PAZ A'

SERVIA LONDRES, 14 — Num artigo mio

publicou, George Clemcnceau, afíir- ma o illustre parlamentar que a Áus- tria propox a paz k Servia. MEDIDAS ECONÔMICAS

DOS ALLEMÃES LONDRES, 14 — Informam da"

Basiléa que o ministro do Commer- cio da Prússia aconselhou grande eco- nomia <lc pão c fixou o preço máximo da venda de batata*, metaes c ou- tros artigos.

OS DIRTGIVELS ALLEMÃES PREPARAM-SE PARA ATA- CAR A INGLATERRA

ROMA, 14 — O correspondente do jornal "Stampa", que se publica em Turim, visitou cm Friednchsha-

Ivcn o hangar dos Zcppelins, encon- trando 18 dirigiveis, que participarão do ataque ú Inglaterra, na próxima primavera.

Segundo esse correspondente, de tres cm três semanas sái dalli um Zeppelin mixto, com destino desco- nhecido. AINDA O INCIDENTE DE JIODEIDAH

ROMA, H — O embaixador da Tur- uuln nesta enpltltl, Mohmcd Kaby Bey, prometteu no er. Sldnoy Sunnlno, mlnlg- tru dou Negocies Extranuelic», dar a« eatUfaefiOes exigidas pelo Incidente do Ho- deldah. COMITÊ ITALIANO EM

FAVOR DOS BELGAS

•ROMA, 14—No palcio "Gaetatn", rtalizou-se hoje uma grande reunião do comitê de soecorros a favor dos belgas.

Falaram, nessa oceasião, tntre ou- tros oradores, o sr. Lu/.zatti, Nava c Morello.

A CAMPANHA ACTUAL NA __ OPINIÃO DOS HÚNGAROS

LONDRES, 14 — Segundo se affirma em Petrograd, a Hungria julga que a campa- nha empenhada contra os alliados é uma par- tida perdida, accrcscentando que a resiiten- cia só poderia aggravar as condições do

^pniz. ' A.CHKFIA DO ESTADO-MAIOR TEU-

TONICO — OS COMMENTARrOS DA IMPRENSA ALLEMA •

LONDRES, 14 — Os jornaes ali-.-1:.;;.: annunciam a ncineação do general Falkcn- koyn pjra o cargo de :liefê do estado-nisJ.-;( dei-exerci to, cm lo^ar do general vou M.■!■.;<(•■

'sus comraentarios que {azciu ?. fesyc-.ii-; desse faeto, as folhas teutonicas não alin dem mais ao plano da tomada de Calais. mas discutem a impossibilidade dos aluados romperem a linha aliemã, posto qnc admit- temas qualidades do exercito francez e â t-íf^acia da rede de communícaçSes, espe- c!:,lmente estratégicas, da França.

A

im* h^-.-j> defronte já tiniam sassadoaí 'metros a leste de Igliasca."

\USTRIA DESMENTE A NO- TICIA DAS VICTORIAS DOS SERVIOS

-LONDRES, 14 — Um telegramma pfficioso, ptocèdente de Vienna, des- niènté as notícia^ publicadas no ex- trdngeiro sobre ?.s ultimas victorias dos servios, assegurando que estes exaggeram alguns pequenos trium- phos párciaés que -alcançaram, de- vido a superioridade numérica e a circumstancias de momento, verda deiramente fortuitas. A.:DESINTELLIGENCIA NO ES-

TADO-MAIOR ALLEMÃO

LONDRES, 14 — A Amsterdam chegam os ecos da questão, que se originou no estado-maior allemão dando em resultado a hesitação nas operações de campanha, do lado teu- '-.onico.

Segundo uma versãe, que òfferecc todas as garantias de verdade, a des- intelligencia havida no estado-maior germânico foi motivada pelo general vdn Moltkc, que queria concentrar 'iodos os esforços das tropas inipé- naes em Verdun, procurando romper as linhas franGezas e obrigando a re- tirada dos inglezes. s

O i.nperador Guilherme, porcni, que entendia de modo diíferente, que- ria a concentração de todas as opera- ções sobre Calais.

Dahi surgiu o plano elaborado pelo general. Falkcnhayn contra o Yser c Ypres, sendo inúteis os tesultados.

O general von Hindenburgo foi o único entre as altas autoridades do ixercito que manteve a sua indepen- dência de acção, deante do kaiser.

OS SERVIOS FORÇAM OS HÚN- GAROS A ATRAVESSAR O DRINA — OCCUPAÇAO DE VISEGRAD PELOS MONTE- NEGRINOS

NISCH, 14—Communicam para es- ta capital que a ala esquerda do exer- cito servío perseguiu as forças hún- garas e obrigou-as a passarem o Dri- na. nas cercanias de Bajanabasta.

No resto da linha prosegue .com tenacidade a perseguição dos húnga- ros, que se retiram para o norte.

As tropas montenegrínas, que ope- ram na Bosnia, depois de um renhi- do combate, em que derrotaram os austríacos, oecuparam a cidade de Vi- segrad. . EXPULSÃO DE RELIGIOSOS

D.V PALESTINA LONDRES. 14 — Telegtemmas da Ilha

de Malta informam que cheearam alli innu- meros religiosos, francezes e 66 monjaf, -'o- dos expulsos da Palestina pelos turcos.

Esses religiosos senmam oara a França. A FABRICAÇÃO DE PAES

•PARIS, 14 — O ir. Louís Malvy. minii- tro do Interior, voltará a aotorizsr a fabri- caçSo do pão de luxo. - - O INCIDENTE DE HQDEIUA — 'AS

SATISFACÇOES EXIGIDAS PELA ITÁLIA

PARIS, 14 — O "New York Herald" informa que a I alia oediu & Turquia re- parações sobre o imlütle de Hodeida, impondo a« -rguintes condições: o cônsul inglez qne loi arrancado do consulado ita- liano deverá para alfi ser novamente con- duzido; a Turquia aprestniarà tÊftÊÊft íormaes e pagar* indcnaüzacão «dos da- mnos cansados' com a entrada dos turcos naqutlte consolado. CONFIRMA-SE A VICTORIA COM-

PLETA DOS SERVIOS LONDRES. 14 — Ccafirmi-se a noticia

de qoe os servios levam de veadda. os aás- triacos em toda a Knha. .VMOTINAÇAO DA GUARNIÇAO BAr

VARA DE ANTUÉRPIA HAYA. 14 — O ' HasdebUad» de Ams-

terdam regista o boatcT de que as tremas bá- varas, de que se c i.-.ipunha a tWWJHb de

'Antuérpia, se amotinaram.

O KAISER MELHORA IHUIS, 14 — InformoçCes chegadn dt

Berlim annunciam que o Imperador Onilhcr- me esti meHiornmto. A CIDADE D(K VARSOVIA NAO ESTA'

AMEAÇADA PARIS, 14 — Cl russos dizem que, j.,

contrario do que ie bflirma rm Vlcnna % Berlim, a cidade de Vanovitt nüo corre ne- nhum risco de ler Investida pelo inimigo. 0 KAISER PRECISA SER OPERADO

PAJUS, 14 — Um telegramma de Ba- silía. na Suissa, confirma a nollela 4« eme ha necessidade de te submetter o imperador Cttilherme a uma operaçio. -A OLASSE UE ipis CHAMADA NA

ALLEMANHA PARIS, 14 — Informam pira «u cav;.

tal que o governo allemão chamou át ar- mas a ciasse de 1915. A VISITA DO KRONPRINZ AO

I'AIS RR PARIS, 1^ —•Referem para (<ta capiul

311c o príncipe Frederico Gnilh-rmc, litr- eiro do tlirono da Allemanha. visiluii t, :r.-

perador üuilhermc, regressando para o campo da lucta. EPISÓDIO DO COMBATE DF,

ROCI.^RS PARIS, 14 — Telogra.ihiim para i-Ma ca-

pital que o commandante allemão <la uxir- niçáo -de Roulcrs ameaçou a p-p»'-!'.' 1 'li :'inndar destruir a cidade, sob o prcicx- -, !; íJUC faziam sijjfnacs para os franoeze.

A população, exasperada, arm r,-;-; ç ;.:a. cou a guírnição tciitonica.

Avisada nessa oceasião, a infantaria frá::- ceza actidlu em auxilio dos filhos ilc !<• -.;- lers, desbaratando os allemães. AS OPERAÇÕES NA SERVIA - Vy.o.

ROSA OFFENSÍVA DOS SKR\!t S — RETIRADA DOS AUSTRÍACOS —TOMADA DE VISECRAD !'!-'.I.0.S MONTENEGRINOS

PARIS, 14.— (Official) — Na S.-r-.is, durante os dias 10, 11 c 12 do co-rrníe, os austríacos continuaram a .-c!'r---i.i. cm toda a Unha de frente.

As vanguardas servías atting;ni:i \'!:kl c Boímíatt, prosctr-iin^o , na direcç.ln i!o Chabatz, assim como Mluv.hka, in !ir"-;ão de Lozníoa.

Os ails'riaco3, durante a sua ; a!;andoíii r.m numerosos írophí .;.

Desde que retomaram a nffensivn, vios tomaram setenta canhões, qua quatro metralhadoras e captnmrain nrisionciros.

Depois de dois dias de viülcnto combate, os trontenegrinos tomaram a cidade r!e \'ísezrad c lepelliram os austriacos -?r:, a .mtra margem do üri-i.-.. V OPINIÃO DA ALLENfANIlA VrViV.

O RESULTADO DA Gt.T-RP.A PARIS, 14 — Um jonuüsla ■.X: :.-

ccmchcRado da Allemanh.i. ■'.-■.'.-i r íntcrpcllado naquelle paiz Jcru'■■■>; . lUlades sobre a guerra curop-.-?..

Uni. diz o jornalista, conú-is-^ ..: i •'vnstria c a causa, da desgraça iiii V; s-

r.'-?.. ."Para defender o caday.-r i.:-:-..,■.•... ;.;-r<ltmos as melhores occasi.'os :• cr, nossos inimigos. "

"Si -JS ü.issas fronteira-, c-iiiyc..- -,1 ' r- •.-.-;, c!e"';-.rnv. u;n seguido, sorianiít dare», ir.;1.', os recursos inlorüos ; :■• ',"■ 1 fn!t?,r-nos, e seremos batid.ii 1..-.:'.;.-..- te. "

Diz um terceiro: "Ha quatro mczi.; 1'.:' devíamos tríumphar, no cntrcir.iv..> ■.=■:■ prazo está decorrido, os nossos planos ía- Iharfí! c -eremos vencidos. " O TRirMPHO DAS TROP.-.s S!iK\ I V-

PARIS, I! — O.'- servios oljriiT.ra;!! -1 austríacos a atra-,: es ia r o Drina, e:>i rer.- rada, repel!indo«oa nara Diukra, Bacuia, Rogulcliwz e Koizcüova.

As trop;is n-;;-- entcrrv.r.y.n 2.500 f; ;a- veres do ininvigo, aprisionarajii 35 ofix-.aej .e 4.300" ío';!,;.;;:ts.í cr,p'.-3riram ires mnri-

ida.

:iv.l

lha. oras,

VS OPKilAÇCRS XA B-.LGICA E >'\ ALSACÍA

PARTS, 14 — (Offíciall - "Na Ce!- gica. os ataques dos francezes progrediram ào longo do cana! do Yser c a oeste ae Hollebekc.

Rcpellimos vários e.otiira-r.taques violen- tos do inimigo, que bombardeou a en^nr.e distancia a gare de Commercy.

Os prejuízos causados pelos obuzes 1 ■ ram insignificantes.

Na Alsacia, repcllimos a retomada oa of- fensiva do inimigo a noroeste do Cernay . OS BOATOS M?, PAZ F, A IMPRENSA

AUSTRÍACA LONDRES, 14 — devido c---r •..-.-•.'.03 'Je

paz repetidos por varias vezes, fnnore i:a Allemanha e em Berlim, o "Press ■-•'-ir;"ai[ , em um despacho official, menciona boje tó- picos de artigos de jornaes austríacos, ^ quaes dizem que quando começarem as ne- t;ociações para a paz, os Estados l !'.,rios ■;" rão ganho o direito de r.g-r ro.v. , ■■:---I:r.'. res. 03 TRIPULANTES DO «SOUTIÍAT.l.

IíIMA, 11 (A) — O vapor a!Ir-r.it'í "KhaUotle" fez deee,m'.':n-car neste porl.1 os tripulantes do earvoelro "Soutl . meltiflo a pliiue pelo vapor

MEETINO PROITir !DO BUENOS AIRES, 14 (A) — N"

tido de evitar poasivol pc-r.urV.a-;! ordom .publica, a polioia nüo consentiu na ícallzacilo do "me»t!iie" dí prote^.o contra o fuzilamento do vice-cônsul ar- gentino em Dlnant, promovido pelos es- tudantes das escolas .superiore.s d-pia ca- pital.

.nnílü "Dr"-

d.'.

io iatro oiil Io lio

'À CAMPANHA DO ORIENTE

LONDRES, 14—Em Rerlim, com- menta-se o íacto da resistência dos russos não ter sido ainda annullada, pois, as posições oecupadas pelas tro- pas moscovitas em Miazga são con- sideradas como extremamente fortes.

Accrescentam os críticos que se oc- cupam das operações no theatro oriental da guerra, que si os allemães, na batalha de Lowicz, conseguirem romper a linha de frente dos exer- cites moscovitas, as posições uas tropas russas tornar-se-ão insustentá- veis. A GUERRA NA FRONTEIRA

RUSSA — SEPARAÇÃO DAS FORÇAS ALLEMÃS E AUS- TRÍACAS

LONDRES. 14—O "Daily News^ commentando a campanha na frontei- ca da Rus&ia, diz que as tropas al- lemãs estão a ponto de se separar do exercito anetro-bungaro.

\ RESISTÊNCIA 0E CRACOVIA LONDRES. 14 — A iafcar por '^^

ç6«s -segsns. «abe-se, segundo s" ';£ gramma 4c Roma. que o» aptóiacos ejjr mm fmJÊmm pw^F Cneor.*, MO otte- recendo resistência aos russos. .

O» altwãe^, porím, csi^ram 1 ma or "^ sistencia possível v, A SITUAÇÃO DAS UNHAS DF. BA

TALHA RUSSAS PETROGRAD, M — <Off caJ) - *£

nhtmu modificação iai?or;anic: s-. o^ Ioda • ficha de frentr. —

As nossas forçv continuam a -J; ^ J. dirícçâo de ifiaw». re.-ci^ndo as tr.sa ^ leaiãs, «ue tateai em retirada.

CAMPANHA n.\ POLONJA i ■.:■'\P, ii — Informam par»

,i -íHQ %í- i «'sta o avanç.i «Ia» • ■. .■ n^ fi ' > '1* Mlava,

•., v ii» inimigo rnlre Vrmiytt c 1.. ú um (ii;to anormal, por-

••■'it fMTciin rtiun orcii;i;i ;.jic- ■■ 'M fTienh ilo Visltilii.

;,• i\!!;ir i|iril imr «tirprf»;i, o ei- • • IM-'O mancl"i( avançar, na »cx-

• .. d i, a» lròi>aí rrsiihrc» mo»-

AO. AO NU'

•* i\ ■« rwaoi a How e I(Owic« ■Vn-'. I3.\S TROPAS GERMA-

\S NOS DOIS T11F.A-

f; ■

TUOS DA CLMiUUA l.i i\|)KKS, i.| — Um tclcgrnnima

t MI alluniã infüriiiii que os ', for.nu recliassados cm Lan-

t.ivlD perdido 540 honicnx, I'K in.i.onM:i c (|uarcnt;i por

;cni

L-.-.l.' .v

fni: ■ 1'- i

„■.!!!! .- 's*t 1 L' ■

iclll IM:I- :;

A. :ti .* ir

, -• li

[-..m r-

.;'.iii!'i pri.-ionciros, .:íI:ICJ i>iil)lii\'ini, lambem uma íiii:il allcniâ, oüde se (li;; fiuc,

vr\U> a Allcmanha não espere i 11111:1 j{r;!,"lc victoria na Po- IOíS os russos conservam-ain- i-ti-: a« nuas posições a doze

:KJ Kstc (II- l.o-.lz, essas posi- alrctanlo, tif loniarão insus- i? i-aso eis exiTcitos do kaisur 111 ronipol-as jiroximo de Lo-

, r^.nlclc de I.odz. 1'. -.iita císa mesnia nota (iiie. ila-s varias i:ivcslidas allemãs ',,• Pi-trokowo não terem lido

■h li definilivo, 03 russos ío- '.] r a.l is ila fronteira da Prus- ',:,U. ;.;i.-iiMiciros 350.

0 TORPEOEA SUBMARINO

— Referem de

\ CL I Rlv \ NO MAR — DOIS CRUZA- ' UM.':S ALr,lí.\IAKS POSTOS A PI

nri- POR VASOS DE GUERRA r.M-rl.EZES

BL!í'NOS AIRES, 14 — 0 cônsul Ulc- infio u::'. lJuii!a Arena informa que este- vt r:r,iu'Ic porto, sem avarias, o cruzador j!!,:;i:V.. "Drcsdcn", que cotiáCEiiiit imerce- j.-.ar ns c.; mmanicaçõts radiogra^hicas eu ire oi iiiivios inglczcs.

O c ;iir;i;in(!aiuc do "Drcsdcn" declarou que uí rrazadorcs-cotiraçados allcmâof "Scli.i-^.li-.irst" e "Gnciscnau" foram pos- los :i i<"[m: depois de um combate com Jou " Jrr:i'iii'niírlits c seis cruzadores inghzcs.

DIíSI: ;i'n'!a o mesmo commandantc não üli-.-r <> Mcstino que livcram os cruzadores " I.;;;Iíííí" c " Nurnbcrg".

••.MliSSUDIEH" DO POR UM IXGLEZ

N KW-YORK, 14 Londres que o "Press Bureau" an- mmeia ritic um submarino inglez tor- pídcmt o couraçado turco' "Messu- ilich".

«KIS NAVIOS DF, GUERRA l-NOUi- ZJ-.S FAZEM PROVISÃO DE CAK- \AO NO PANAMÁ'

LONDRES, 14 — Ao sul do canal >1s IV.MHüM, sois navios de guerra inglezos rc- col'oriwii carvão que lhes foi fornecido, por quatro vapores mercantes vindos da Aus- trália, escoltados por um cruzador. VAPORES CONTRABANDISTAS CON-

FISCADOS PELA HÜLLANDA NO KriCALDA

LONDRES, 14 — Communicam de Rot- Icrdnm que as autoridades hollandezas con (Iscaram quinz! vapores íluviacs que con tniliniulcavam cereaes para os alleinães no rio líscalda, CO.VSEGUIU SAFAR-SE UM CRITZA-

DOll DÜSCONIíTSCIDO, BXCAT-LHA- DO NAS COSTAS DA AROENTTXA

TJUENOS AIRES, 11 — O sub-delcgado üt policia de Rio Gallcgos telegraphou ft-s autoridades nrg-enUna», informando fino um cruzador de Ires chaminés, que HO ;u-hava encalhado naquella. costa, con- ütsuUi safar-oe, tomando rumo dosconhe- eiJf. UM iiOTE DO PAQUETE "VAXDICK"

JilOM-rM, 14 — O pescador Portllho ('..via aportou fl, cidade de Bragancja ura bote clc madeira, que trazia a seguinte ln.-iripi;ão; "Vandlck — Llverpool".

í*.S.SLI embarcação pertencia ao paquete- to mesinu nome, que foi posto á pique pelo cruzador allemão "Karlsruahe". riHILUAMTiS RAID DE UM SUBMARI-

NO IN-GLEZ — UM COURAÇADO TfKCü POSTO A PIQUE

LONDRES, 14 — O almlranlado an- n uni.i que um submarino inglez, da fro- ta dn Mediterrâneo, entrou nos Dardanel- If, uiiTKiUhando por baixo do cinco filei- ras do minas.

Vi nc!do esse obstáculo, o vaso de guer- ra brltannlco subiu fl. tona, torpedeando o curaraJo turco "Messudleh", que guar- dava o rampo de minas.

Aiihia (pio perseguido pelo fogo da ar- tilhaiia inimi..,.», o submarino regreeson talvo au ponto de partida.

A sua !;uarnkjao verificou, na retirada, tpa- o r.iuraçado ottomano Ia ao fundo.

.''. .a ]•'..—O couraçado " Messmüeh" era i:ai a;,:, de 9.120 toneladas, concluido em '■vi u :\c nstruido em lyot, desenvolvendo ■ai -.'.'.ai macliinas a velocidade de 17.5 nó.-.

O -a armuiuinto era de dois canhões tk 0-- a'".;;ad:i5, doze de ó, quatorze de 3 e

i'i:lS|(i.\AMKNTO DO VELEIRO ' VAI.KNTINE" — A RESPOSTA

1 > üK. SALINAS AO MINISTRO 'i KXTEUIOR DA FRANÇA MlA.OO, 14 (A) — O dr. Manuel

- ni.iiiíiro düs Relações Exteriores, ■ ■■ a li ntciu á nota enviada á chancel- a . F.xRrior pelo sr. Dcvincourt, mi-

■ aa l''iaiiça aqui acreditado, rclativa- : ■ iaciiknte originado pelo aprisiona-

■ !i vdeiru franecz ■" Valcntine" pe- • it- guerra allemães nas costas chi-

a '-.-aczta está concebida nos seguin-

■a r.r^roucia ao ofíicio de 26 de no- '. la.ano tenho a honra de communi-

' ' a cxc. qae LS investigações pra- - a-:,r;:i da perda d3 veleiro francez

'. comprovam sufficitntemente ■ í. .a, de que as forças navae.s alle- -■• ■ aoiieraram do carregamento do

a • c:ri águas territoriaes chilenas. ■a •■^uinte o meu governo, ajustan- ■ principio» de direi-to, formulará

• :- ■•.trno imperial allemão um pro- " ^te acto, que importa numa vio-

• ' 11 ."a neutralidade. a' -iio tempj devo expressar a vossa ya j-as mesmas investigações não

aaa'! a denuncia fundamental de que • i- f''ira mettido a pique em águas

"aaa.s testemunhas <io facto, em Juan •'. que tenham chegado a um por-

ata! da Republica são os tripu- •■ ■ vr.-i r americano "Sacramente"

a a Valparai/o p. 20 de novem- : ' -int-.s do mesmo veleiro ^ Va-

a-a/doa a bonlo daquelle, o» do a 'aauez ~rícií~:;n", que zcíua;-

a: .ura tm Ci.cío Coloso, e a^o- '. facões prestadas pelo primtirj

" SacraTcento". ante o govema- "1a.-t:rra úe V^paraizo. a 21 de no-

ai-im c.ma o livro de bordo, don- :'- -'.í que este zarpou da iKia de Mas "* a !?< do mesmo mez c que nessa

■"VaUniiac" continuava no seu íun-

i: ao o capitão e o piloto do " Va- vmícram ante o mesmo fnncc;»-

• s facíos rfUtivos á captura do •-ansbordo õa sua carga, porí-n J 11 Acerca do naufrágio do a-

aíarracções ninistradas ao ii armada pelo cônsul da

J'; -raiio. a 24 do mez pai;»-

CUnHtlü KAULIblANU

ilo. no icnUdo de qiiç o "Valcntine" Invh imo mundo a pique no teu próprio fuu l-a doura, p«ir mciu <]e cariuclus de dynitmUe. a mela inüha (Jj» coita, cua autoridade na vai ordrnuu que fontcin tomadai nova» d«> clara.;.'.-! ,{»% capltftn do» navloi *• íiaçr». nienio" c "H^lleon". # Aiiib.ii confirmaram o que foi dito. nu»,

11 sua partida, o veleiro M Valcnlinc " . ficou finidrada cm Mai Afucra, em companliia de vaiivá vapores atleinlei.

A inveitigacrio praticada pela corveta " Oe- neral Banitedano" nlo aeereKenton ame- ccilentc aii;iiin que confirme a denuncia net- te ponto,

Deiejo adiantar at invedigacSci e rogo a vosia cxc. mie «o airva dar-me a conlieeer as datai que Ute permittem '.creditar que o naufrágio deite barco se tenha cffcetitalo cm aguai territoriaes cliilcnai.

Reitero a v, «cc. a ic^iiranca de minha dii- tmeta consideração. — (a) A/MIII/W Salinat."

OS DI4ASILK1ROS NA EUROPA RIO, 14 (A) — O Mini&tcrio das Rda-

çõci Extvriurci recebeu hoje ns seguinte» neiáaii relativa! a brasilciroí que su acham na Europa:

O» nossa legação cm llaya: — (ransmit- lindo um Iclccramma do Uruxella» dizendo que o tr. Canos Monteiro da Silva c;iá bem; que a família Urazáo partiu para a Orã-Urctunha; que o dr. José Coelho par- tiu para Lisboa; que Remi Chckierc conti- nua na Uclgica; que Euclides Vilhema c seu irmão partiram para a Suissa;

da nossa legação cm Berlim: — Francis- co Lopes está cm Nittwcida; Thomaz Li- «oii conlini'ia na Allcmanha; Arislides Kla- í\<a está bem;

da nossa legação cm Londres: dizendo que segundo communicadb de llaya, Eugê- nio Sbragia e»tá bem cm Bruxellas;

da nossa legação cm Vienna, communi- cando que José Portclla partiu para o Bra- sil via Gcnova;

da nojSa legação cm Roma, que mme. Duque Estrada, sua filha e irmã partiram a 3 do corrente no "Principessa Mafatda" de regresso ao Urasil c que os menores Eio- r.mi partiram no "Brasile".

PELO "ZEELANDIA" RIO, 14 (A) — São anui esperados ama-

nhã a bordo cfo "Zcelandia" o capitão Luiz Marianu l'crcira de Andrade e o 1.0 te- nente Bias Gomes Pimentcl, que serviam na Allcmanha na commissão de compras pa- ra o exercito.

No mesmo vapor veiu o capitão João Torres da Cruz, que desembarcou cm Per- numbuco, de onde seguirá para o Ceará, para commandar o regimento de cavallaria da policia daqucllc Estado.

O coronel Mario Nelto, que tambem fa- zia parte da coinmissão de compras deve aqui chegar pelo paquete italiano "Re Um- berto".

Na Europa ficarão apenas Ires offioiacs: os addidos militares na Allemanlisj c na Erança e um terceiro encarregado de rece- ber as metralhadoras Madsei, que foram encomniendadas a Dinamarca.

Telegrammas publicados em nos- sa edioção da noite, de íioMam

r ta . laa- V:- Ir.

li

OS DESCONTENTAMENTOS DOS PO- VOS SCANDINAVOS CONTRA OS ALLEMAES

LONDRES, 14 — Os paizes scandiuavos mostram-se descontentes com os aljemães pelo facto do aprisionamento da navios di- namarquezes c norueguezes que conduziam madeiras,

O GENERAL ENVER PACH.V VAI ASSUMIR O COMMAN- DO DAS TROPAS OTTOMA- NAS

LONDRES, 14 — Os jornaes des- ta capitttl, publicam, telegrammas de Athcnas, dizendo qiie o general Eh- ver Pachá, ministro da Guerra da Turquia, deixou a cidade de Constan- tinopla, afim de tomar o commando do exercito ottomano em operações nc Caucaso.

OS BRASILEIROS NA EUROPA

RIO, 14 — O ministério das Uclações Exteriores recebeu as seguintes coramum- cações referentes aos brasileiros que se acham na Europa:

De Bruxellas: o sr, Carlos Monteiro da Silva está bem; a família Frazão partiu pa- ra a Gran-Bretanha; o sr. João Coelho partiu para Lisboa; o sr. Rcmic Chekiere contin a na Bélgica; os srs. Euclydes Vi- Ibena c irmão partiram para a Suissa; de Berlim: o sr. Francisco Lopes está cm Mittweida; o sr. Thomaz Ligori continua na Allcmanha; sr. Ari slides Klafke está bem; a legação de Londres informa que, segundo telegrammas ahi recebidos de Bru- xellas, o sr. Eugênio Sbraglia acha-se na- quella cidade; o sr. José Portelli partiu para o Brasil, via Gênova; partiram de Roma, de regresso ao Brasil, a scnbora Duque Estrada com uma filha e irmã, no dia 2 do corrente, a bordo do "Principes- sa Mafalda", e os menores Fiorani pelo paquete "Brasile".

MAIS UMA CANHONEIRA TURCA VAI A PIQUE

LONDRES, 14 — Uma canhoneira tur- ca que atravessava 03 Dardanellos foi de encontro a uma mina submarina, afundan- do-se immediatamente.

O ESTADO DE SAÚDE-DO IMPERADOR GUILHERME

COPENHAGUE, 14 — Referem para esta capital que " o estado -de saúde do im- perador Guilherme é bastante grave, tanto que s.rá preciso fazer uma operação na garganta.

Os médicos assistentes esperam que o kaiser esteja sufficientcmcnte forte para soffrer a operação".

OS MONTENEGRINOS OCCU- PAM A CIDADE DE V1SE- GRAD

PARIS, 14 — Em um despacho do seu correspondente em Cettinhe, diz a Agencia Havas que o exercito mon- tenegrino, em operações na Servia, continua a avançar, tendo oceapado, no dia 12 do corrente, depois de mn combate encarniçado, a cidade de Vi- iegrad.

As tropas do rei Nicolau fizeram numerosos prisioneiros e capturaram :tj.->.terial betlico c viveres.

BOMBARDEIO DAS IMMEDL\ÇõEà DE BATUM PELOS TURCOS

LONDRES, 14 ~ O almirantado recebeu communicação de que os turco» bombardea- ram as immediações de Batum.

OCCUPAÇAO DOS ARREDORES DE BELURADO PELOS SERVIOS -

PARIS, 14 — O correspondente do " Ma: dn" cm Nisch annuncia que os servios oc cubaram a» alturas que contornam Bel- grado.

Os austríacos oppuzeram desesperada rt sistencia, que foi mmil. A entrada dos ser vir» em Belgrado e, póde-se alfirmar. quts- tâo de hora».

O ARMISTÍCIO DO NATAL

LONDRES, 14 — Parece estar apurado qni o papa não cofwegom a wBie»*» geral do» beiligerantes ao armwtieio •*» H*?31^ porquanto, ao q«e consta, a Rnssia c a Tur- quia se recusaram a acccital-o.

Acredita-se, entretanto, que a B«^ca._ a França, a Allcmanha e a It^laterra Uuli- mente o acceitaram e snspenderSo as Bos- tilidades no dia 33.

O GENERAL VOX DER GOLTZ

LONDRES, 14 — O general roo der Gohz, que chegou a Coastantínopla. foi re- cebido pelo príncipe herdeiro, «H nomi do

Zuavo heróico Num artigo publicado cm Parli, conta o

general Scheffcldi: "VJtitei numa ambulância um zuavo fe-

rido, que recebera numa perna um caco de granada num doi ultimo» combatei.

Oi franceiei tinham iniciado um movi- mento de retrocesso, e ei alIemBei opode- raram-te do xuavo, levando-o para uma am- bulância, Um medico militar allemão, que falava francez, dlue ao zuavo:

— Si te nío corto a perna já, morrcrfii antes da noite.

— Poli cortc-ni'a — responucu o zuavo, — Ma» o pcor — acerescentou o medi-

co — ò (]• : não tenho aqui chloroformio c vais suffrer muito.

— N4o importa — insiiliu o zuavo — prefiro loffrer a morrer.'

E, agarrando-se com as duas mãos á bar- ra da cama cm que clava, extendeu a per- na csphacttada, que lhe foi amputada logo, Ma* scontecen que, terminada a operação, o* francezct vinham avançando o os alie- mãe» tiveram de evacuar a ambulância, le- vando o» seus ferido» e deixando o zuavo, a quem o medico disse:

— Agora os teus tomarão conta de ti. A ambulância ficou entre o» dois exer-

cito»; mas, ainda que sobre cila ondulasse a bandeira da Cruz Vermelha, o» france- zcs, temendo uma emboscada, não a oceu- param c o zuavo permaneceu cinco noite» e cinco dias sem comer, sem beber e sem ter quem o curasse.

Por fim, tendo-9e accenttiado o retroces- so do» allcmnes por aquclla parte, a granja- ambulancia acabou por ser oecupada pelos francezes, que ficaram altonitos ao encon- trar o ferido abandonado.

E o mais surprchendente é que o zuavo ertava bem disposto, ainda que fraqtilssimo, c cnconlra-se aporá perfeitamente bom.

Dizem o» medico» que a dieta e a immo- bilidade cm ftue esteve tanta» hora» exer- ceram sobre o organismo do ferido uma sa- lutar influencia.

- leroa-teira, 15 de Dezembro de tyi4 3

NOTAS O sr. idr. Eloy Oliaves, secretario da

Justiça e da Segurança Publica, despacha tá hoje, ás 13 c meia horas, com ,0, sr. vice-presidente do Estado, em exercido.

Hoje, ás 9 e meia hora* o sr. secretario d» Agricultora dará audiência administra- tiva ao sr. director de Obra» Publicas.

O sr. dr. Paulo de Moraes Barros, titular da pasta da Agricultura, enviou o seguinte officio ao sr. secretario da Agricultura de Minas Geraes:

" A 33 de novembro ultimo, venecu-se o prazo estabelecido no accúrdo firmado pe- los governos deste Estado c o de Mina», para a collecta do» documentos precisos pa- ra o traçado da linha provisória de limites, tendo sido reunidos pela administração des- te Estado documentos de "oda a região comprdiendida entre a ponte do Jaguara da E. F. Mogyana e Bragança, faltando ainda. entretantu, os referentes ao trecho frontei- riço á Estrada de Ferro Central do Brasil. Parece que a cláusula C) do accôrdo vi- gente não se opipõe a que o estudo dos doru- meutos e assignalamento graphico das, di- visas provisórias vão sendo feitos simul- taneamente- com a collecta dos documento* que ainda faltam, uma vez que não se inicie o traçado das divisas de certo c de- terminado trecho antes de recolhidos todos os documentos referentes a esse mesmo trecho. Reputando que esse enteadimiento seria de toda vantagem, pois permiuiria iniciar-se desde logo o estudo dos documen- tos, afim de poder-se traçar a linha provi- sória de limite e regularizar desse modo as questões existentes, tenho a honra de consultar a v. exc. si assim tambem enrede o governo desse Estado,'bem como si con- corda com o estabelecimento de novo praso, de 3 a 4 niezes, cm prorogação, para a col- lecta dos documentos que faltam .para o es- tudo do traçado da linha provisória de limi- tes entre os dois Estados."

O gabinete da presidência vai enviar á Secretaria da Justiça e da Segurança Pu- blica, onde ficarão á dkiposição do» inte- ressados, os títulos de naturalização conce- didos pelo ministério da Justiça c Negócios Interiores aos srs. Benedicto Lopes, hes- panhol; Agripino Aivaro, Antônio Augus- to do» Santos, José Luiz Luzeiro e Antô- nio da Conceição, portUQuezcs, todos resi- '■'■ ntes neste Estado.

Inait-gurçu-se hontem officialmc-nto o gru- po escolar de I-bitinga.

A Câmara Municipal « o directorio polí- tico «laqudla cidade, assim como o director do grupo, telegrapharam ao sr. secretario do interior, congrattilando-se com s. cxc. por aquc-lle auspicioso facto.

> O Horto Tropical de Ubatuba ficou su-

bordinado, por determinação do sr. secreta- rio da Agricultura, ao sr. chefe do Serviço Florestal.

Foram extinetos o» aipprendizados agrí- colas "Jorge Tibiriçá" e "Birnjrdino de Campos ".

Começam hoje e terminam no dia 15 C". janeiro vindouro as ferias para os estabele- cimentos do ensino publico primário.

Realiza-se hoje, em sua sede. mais uma sessão ordinária da Sociedade de Medicina c Cirurgia de S. Paulo.

O sr. vice-presidente do Estado, em exer- cício, promufjon hontem a lei creando o distríeto de j-az de Gna.á. com séds na povoação do mesmo nome, no m-uuiciyio e comarca de .luverava.

O sr. secretario da Fazenda despachou os seguintes ríquerimento»:

D» José Puntd, pedindo reducção no lan- çamento do imposto. — Reduza-se;

de Manuel Arystobolo de Oliveira Frei- tas. — Dirija-se á Secretaria do Interior;

de Adolpbo Vanuci, pedindo cancella- mento de imposto. — Cancelle-se o do 2.0 semestre;

de Antônio Francisco de Paula Leite, pe«' dindo cancellaniento de imposto. — Sim;

de Nevio Nogueira Barbosa, pedindo can- "llamcnto de imposto. — Indeferido.

m . Ptlo ST. vice-presidente do Estado, em

exercido, foi promulgada a lei n. 1432, de TI do corrente, creando e convertendo cs- rola» prdiminares.

Foram concedido* 30 dias de licença, em prorogação, ao dr. Jorge Machado, auxi- liar da Procuradoria Fiscal, para tratar d: sua «ande:

A Companhia Mogyana pediu autorização Z3 sr. secretario da Asricultura. para e-mit- tir bilhetes de ingresso na plataforma dl estação de Guanabara, em Campinas.

Sn despacho de hontem. do sr. secreta- ria '' Ir.t£rior cora o sr. vice-presidente dj Esteia, em exercido, foi assignado o de- creto concedendo um aano de licença, cm irrorogação, a d. Alzira Piedade de Mello, adjunta do grspo escolar da rua de Santo Aatonio.

Pelo sr. secretario da Justiça c da Segn- rjnça Publica foram concedidas as segair- U» ficenças:

De seis niezes. em prerogacão, para tra- tar da sna saade, ao z.o tabetESo de notas e anaexos da comarca de Santa íabtí, sr. Francisco Phsto de Assis;

de dois ir.ces, para tifctar da soa saúde, condecorou o of fidil aneraão.' so 3-0 ucriptarario da Scccío de Estitii-

lU-a da Sterdaria da Justiça, dr. J0J0 Fcr- nira -Min-liadn;

de trinta dias, a contar de 7 do corren- te, ipara Irntar da sua i.iude, ao Juiz de dltcíto da comarca de Descalvado, dr, Ni- colau Vergueiro da Silva Oordo;

dp dczciei» dias, a contar de 5 do cor- rente, afim de tratar da »ua aaude, ao juiz de direito da comarca de Campos No- vos do Paranapanema, dr, Thcodumiro de Toledo Pisa;

de seuenta- dia», a contar de 6 do cor- rente, para tratar da lua taude, ao promo- tor publico da comarca de Taquartlinga, dr, Taylor de OUvdra.

» O sr. Benedicto Ramos de Andrade foi

nomeado, para exercer, interinamente, o officio de .segundo tabelliSo de notas e an- nexos da comarca de Santa Izabel.

» Foi imposta ao -medico <1a Colônia Cor-

rebciomol dr. João Sovcriano de Miranda, a multa de soÇooo, por infr.icçfio dó artigci 13 da lei n. I.JIü K, de 30 de clezcmbro d; 1911. '

O ar. miuistrn da,, Agricultura expediu o seguinte avlsn nu Mu rolloga da» ttcla- çOe* Exteriores:

"Tenho a hoora de nccuwu' o recebi- mento do roood» db v. cxc, datado dv 30 do novembro ultimo, eollcltando In- Htruuflflco para responder ao tclegramma em que a, legncSo do Brasil cm llaya tranimlttiu a v. azc. a consulta do sr. Bandeira do .Mello «ubie a convenlenvlu do serom realizadas conferenclus na J-Iul- iunda, tendentes a cnuamlnhar a emlirru- çüo para o iio«so pahs.

Km rcaposta, cabe-me declarar a v, exc. quo o ufgamentu para 1016 prevO uma dotnçtlo mínima para custear o «nrvlqo d. linmlgravtlo, do eorto que CHIO Mlnlstcrb- não púilu auBumlr a respeito compiomifi- õU do vulto.

Aproveita o ensejo para ronovnr a v. exe. o» proteatos da minha elevada esti- ma o iliM-in-iu conslderncàu".

"Apesar da fultareui npenps duos sen. 1- nas para o encerramento do Cüngrefío e o eomoco do novo cxorclclo, — escrevo 11 "Jornal do Oommerolo", — ouvimos dizer quo o governo espora poder alndn propor os meios do quo neceoslla pura regulari- zar o estado financeiro, o que poderão scr-lho concedidos por oceaslào da vota- CS.0 do orçamento da Fazenda,

Como t bem presumido, não cogita o governo do pedir novas cmlssOeo do pa- pel moedai tolvei seja preciso npcnaf, sustar por um tempo a queima da que fOr sendo rccolhldow Parece quo sa pensa na eml£«ao da apólices geraes e de ou- tras, aspeclaea e d» ourto prazo, e a quo esperamos n&o se dd o esdrúxulo nome da "bônus".

Do outro lado, muito concorroMl a nor- malizar a «Ituatjilo cambial o fadto, quo ouvimos referir, de que o liunco do Ura- sil pretende entregar es letras pelo cam- bio que tomou antes do rebentar a guer- ra".

O sr, ministro da Fazenda opprovou o acto pelo qual o delegado fiscal do The- sooro neste Falado arbitrou em 600$000 e 30441000, reepectlvaniente, as flangas dn collootor e oserlvlo da colloctorla dat. rondas fedoraes em Plratinlngw.

O sr. ministro da Agricultura continua vivamente empenhado em attender ia In- formacGes que lhe são pedidas pelos es- crlptonoa de Parta e Genebra, Acerca de fumo, assucar s t-avallo», que o governo francez deseja adquirir.

Para esse ílm «. cxc. tem recebido pro- postas dos diversos Estados, cm resposta aos eeua telegrammas e transmltte-as ao sr. ministro das ItelaçOes Exteriores o ao« alludldos cscrlptorlos de Informações.

A Companhia Clrcsla estâ, vlvamentn empenhada em obter cera.

Ainda ante-hontem o sr, Mllaacz, dó Genebra, voltou no ossiimpto com expll- cagBes que foram pedidas o diz em telo- gramma quo a Companhia eneommenda 3.200 kllos de carnaúba de segunda e 800 do terceira qualidade.

A Companhia mantém a eneommenda pelos seguintes pregos, 295 francos a de 2.a qualidade, 285 a do 3.a. A Companhia jft depositou no Comptolr d'E»oompte a quantia necessária.

SI o exportador aocoltn, pede promptf. embarque consignado aos tia. Savon FrC- res, de Marselha.

O sr. Mllanez pede, nesse tolegramma, a Intervenção do sr, ministro para des- envolver um novo commerelo de grande futuro.

Uma importante casa suissa procura em grande quantidade manganez, zinco o graphlte, o quer que Indique os expor- tadores desses mlneraca, pregos e condl- çSee.

O er. ministro tolegraphou lis Associa- gOes Commerclaes, & Câmara de Com- mercio Internacional, nesse sentido.

ANMVEKSAIUOS

Passa hoje o anniversario natalicio do sr, dr. Antônio Dino da Costa Itueno, illustre senador ao Congresso- do Estado c lente jul.-ilado da Faculdade de Direito de S. Paulo.

A s. exc. apresentamos e££u:ivos cumpri- mentos. '' :

^e •

Fazem annos hoje: O menino Carlos, füho do ;r. Eugênio

S. de Brilo, gerente dos depósitos da Casa Wilson e Comp. ;

o menino Assyrio, filho do sr. Costa Jú- nior;

o menino José J.afayctte, filho do sr, Álvaro, de Castro;

a senhorita Maria Nazarcth. filha do sr. major Antônio Caetano Baplista;

a sra. d. Adilia Mercado de Guimarães Carreira, esposa do sr, dr. Luiz Guimarães Carreira, promotor publico da comarca de Cajurú, e filha do sr. dr. Antônio Merca- do, illustre deputado estadual;

a sra. d. Adelaide de Aragão, esposa do sr. Edmundo de Aragão;

o sr. dr. Valerianp de Sousa, lente da Escola de Pharmacia e Odcntologia de S. Paulo;

o sr. dr. Honorio Libero, distineto medi- co legisla;

o sr. Augu.-to Pinto de Lima; o sr. capitão Mario Las Casas, cirurgião

dentista da Forç» Publica; o sr -dr. Euzebio Egas Botelho; o sr. F. Lopes de Miranda;' o sr. Jorge E. Welsh; o sr, João Pioto Espíndola; o sr. Eugênio da Silva Pereira, auxiliar

do Lyceu de Artes e Of fidos; o sr. Domingos Gonçalves de Campo»,

funecionario da Çamara Municipal. ITOPCIAB

. C&ntractaram casamentn, em S. Vicente, o sr. Joio Jacquss de Jesus ca gentil sc<-, nhorita Haydée Salgado Roso, 'filha do sr. Ernesto Roso e sra. d. Alzira Salgado Rosa.

VESTAS E B.UI.ES

Do "GrcnÈo Recreativo e Dramático An- rora" reeebemo» «m amável ernrite para a sna 2&a recita social, a realizar-se no dia 26 do corrente, ás 20 horas e meia, cm soa sede, á rua Bngaddro Machado n. 3.

tÓAtosB B roHtuavtuu Concluiu cem dfstinrçgo o curso da Fa-

cnMade de Medidna dó Rio d* Janeiro a dislincu senhorita Nathalina d* Lima Pe- droso, «tilecti filha do ir. dr. Ernesto M. Pcdroso. '--'

Este é o terceiro dipluMia alcançado pela distíneta senhorita, sempre com brilhantis- Spois ji é JipiüHiiiU pela Escola Nor-

Primaria e pda Escola de Pharmacia e Odontologia de S. Paulo.

• • Terminou com brilhantes ni^tas os exa-

mes das matérias do S-o anno da Faculdade de Direito desta calmai. recAecdo o z:in

du bacharel em scícncia» Jurídicas e sociae», o estimado j... eu Dcoduro àt Cimpoi, filho do sr. dr. Uernardino da Campo», illustre nciiadur cttadiul o presidente da CummlfiSo Directora do Partido Republiíano.

Ao neo-bacharei cnvlamoi ai msio» effu. «iva» e cordiae» laudaçües.

• » Foi apnravado plenamente em todas as

cadeira» no 3,0 anno da Faculdade de Medi- cina do Rio de Janeiro o >r. Francisco Bor- ges Vieira, filho do ir. professor Benedicto Borges Vieira, dirertor do grupo cicolar da Bdla Viila.

O joven estudante paulista encontra-ie ilctde anic-hontem neita capital, em golo de féria!.

nOHPKDKS f! VIAJANTRS

Adiam-se na capital e hoipedam-sc: Na Rotisserie Sponsnr.n, o» in. Henri-

que Costa c senhora, Louiie d'Jantlilo. Da- rlo Alvare» Carvalho, Aroldo Mentaichi;

lio Hotel do Oeste, o» sr», Abelardo Mar- nuc», Antônio PcHiael, Octaviano Pcllizel, Joio jCiuiçalves, dr. Pedro ü. Costa, Icncntc- coronel Je-ij Muriano C. de Araújo, Manuel de Caslru J.ima, dr. Alfredo Ferreira Lage. Nicanor d5 Amaral, Américo Pivrrottl, Uco- doru Vianna Barbuda, dr. Anhur Barbuia, João Jorge de Miranda, ^acinihg Penteado c filho, Jaconio Marungun. José F. Fencrich, Pelignias (■uimiirãci, Joaquim Manos e se- nh .ra, Luiz Pinto da Fonseca, Agostinho Alves de Uurruí, Ahral.ão Acede, João Ba- iitl.ta da Silvara. J.ú) Baptisia do Moraes. Ct: rg.- Harri», '.'iccnto 1'raiico de Abreu, Vt'.;:;...i.'.r.u \'az, J.íé Trança, Afionsu Vir- il:'.'.•, Maniid Caidoao e En-.ncisco de Ca- i:;ar.ij.

M:í;:tu<jOGiA

C.nlr.ndo f.R annos de ciladé, fmou-st hciiiem na vizinha cidade de S^nlo Amaro, a sra. d. I.u-iior Guerra líorges, esposa dn sr. Francisco Pereira Bur;i?.

A cxliiwU era filha da fia, d. Maria dn Carmo Ridrigucs e cinlnda dos srs. Gui- lherme 1'ar.ialli 1, João Dias da Silva e co- i-or-.el nilaui.rlv.ii Pereira li-.ir;}. i, venader á Canara Mi;n:i:i;ml dista riipilal.

O cr.;: no tfíecliia-se hnj?, devendo o cor- no ser i.-iliuinr.Jü no cemilerio daqudla ci- ilaile.

« ♦ E.-.lUoc-u 'untem. 1111 Caia Branca, o in-

üocmlc Vcuiu, tíii.cto fühii.Iio do ±1: dr. Manuel da Custa Mnr.so, ill'.:-;iradj juiz de direito da-juclla comarca.

MISSA m^NRP.nr;

Será celebrada hoje, ás 9 horas, 113 matriz da Consolação, a miisa de scliu-.;. dia cm suffragio da alma do sr. dr. José VirgMio Malta fardos..

—O»—

Tribunal de Justiça CÂMARA CRIMINAL

Scssüa ortliuaría cm 14 de dezembro de l!)T4 Presidente, o sr. ministro dr. Xavier de

Tolodo; secretario, o sr. dr. Luiz de Araújo.

Passagens de aulas O sr, Almeida e Silva pasjou ao sr. Bri-

to Bastos o aggravo 11. 7^76 <la capital. O sr. Brito Bastos ao sr. Campos Perei-

ra o aggraro 7417 de Italiba. O sr. Campas Pereira ao sr. Philadclpho

Castro as crimes 7043 de Santa Cruz do Rio Pardo, 7016 de Jahú, 6366 de Rio Pre- to c 7037 da capital.

O sr, Philadelpho Castro ao sr. Pir.to <le Tole-tio as crimes 7DQ4 de It.-.tiba, 7032 de Santa Cruz do Rio Pardo c 7007 da capi- tal.

O sr. Pinto de Toledo ao sr. Almeida e Silva o agçravo 7473 da capital e as cri-, mes 6íÂl de Batatacs, 7090 de Ribeirão Prelo, 7079 de Jaihú, 7053 de Pirasstinun- ga e 7080 da captei.

Foram expostos os seguintes aggravos: 7205 pelo sr. Almeida c Silva; 7458, 7483 c 7488 pelo sr. Brito Bastos; 7483 c 7400 pc- lo sr. Philadelpho Castro; 7-Í91 pdo sr. Pinto de Toledo.-

JULGAMENTOS

Ilaheas-rorfits Relatados .pelo sr. presidenle: N. 2128 — Capital — Paciente, Lola Ne-

grini, — Mandaram ouvir o juiz de di- reito. . , .

N. 2131 — Rio Preto — Paciente, José Fernandes Barbosa. — Prejudicada a or- dem. ,,. ,.

N. 3i.)4 — Capital — Paciente, Nicolmo ^ianr.illi c outros. — Concoderam a or- ílcm.

N. 2135 — Santos — Paciente, João Eu- ?eiiio Meira. — Requisitaram informações do dekgado de Santos.

N. 2136 — Capiital — Padcnte, Bertclo Giovannf. — Requisitaram j-wormações do sr. chefe da segurança publica.

K. 2K-,7 — -Santos — Paciente, Calil^Za- =Ui-. — indeiferida por não ser caso <le "ha- bcas-corpus". _ . -r.

N. 3138 — S. Simáo — Pacientes, Ber- nardo S"iriani e outros. — Requisitaram in- tormações do edegado c do juiz.

N. 2130 — S. Simão — Paciente, Este- vam Pereira. — Concederam a ordem pa- ra ser ouvido o sr. juiz de direito.

Recurso crime Relatado pelo sr. Brito Bastos: N. 310.; — Capital — Recorrente, Maria-

no Gracinnc, recorrida Catharina Sernico- la. — Não tomaram conhecimento contra o voto do sr. Pinto de Toledo,

Afpellações crimes Relatadas pelo sr. Brito Bastos: N. 7066 — Pitangueiras — Appellantc, o

juizo e;:-officio; appcllado, Nicola Martini. —•Deram provimento pela procedência das ranões do s-r. juiz ds ctireito.

N. 7077 — Ribeirão Bonito — Açpellan- tc. o juizo;. appdlado, João Amichi. — Negaram provimento.

Rc-U-tadas pelo sr. Campos Pereira: N. C553 — Capital — Appdlantc, Pau-

lo Mazzcldi; appel-lado, conde Pictro de Capuist. — Deram provimento contra os votos dos srs. Philadelpho Castro ç Cam- pos Pereira. — Designado o sr. Pinto de Toledo relator do accordam.

N. 6963 — Bsitataes — Appelfante, o promotor .publico; appcllado João Fernan- des de Lima, menor. — Negaram provi- •nento.

N. 7022 — Jacardiy — Appellantc, o sr. promotor publico; appcllado, Gíovanni Car- h V.-r.urditii. D:--J -n provim.-r.to-

N. 7047 — S. Carlos — Appdlantc, o juizo cx-officio; appdlado, Nicola lalentc. -- Negaram provimento.

N. 7032 — S. Manuel — Appdlanfe, o. juizo ex-officio; appdlado, João Alves de Carvalho, vulgo João Estcvam. — Deram provimento.

Relatadas pelo sr. Pliiladelpho Castro: N. 705S — BdKaiouro — Appdlantc,

R^ymundo Justiniano da Silva; appellada, a Justiça. — Negaram provimento contra os -votos do» srs. Pinto de Toledo e Brito Bastos.

jf. 7063 — Santos — Appellante, Pedro Francisco Barreiros; appdlada, a Justiça.— Negaram provimento.

x. 7089 — Jahú — Appdlantc. o Juízo ex-officio; appdlado, Joaquim Rodrigues Valtntira. — Não conheceram.

Relatadas pelo sr. Pinto de Toledo: N. 7036 — Ribrirão Bonito — Appdlan-

tc, o promotor publico.; appdlado», Victalia- Uo Pacagndla e outros. — Deram _provi- mento á appdlação e negaram provimento áo aggravo.

N. TCJS — Capital — Appdfante, José FezzoBari; appellada, a Justiça. — Nega- ram provimento.

Aggracos Relatados pelo sr. Almeida e Silva:. - N. TaoS — Santos — Aggravante, Ven-

tura Rodrigues; aggravado, Severiaüo Al- berto Ferraz. — Negaram provimento.

N. J4tf — Capital — Aggravante, dr. Afrodirio de Sampaio Codho; aggrarvado», üquidatarios da massa faHida do Banco AgriBoia de S. Patáo. — Deram provimen- to contra o roto do sr. Brito Basto». Im- pedido o sr. Pinto de Toledo.

Relatados pelo sr. Brito Bastos: N. 7478 — Capital — Aggravante. José

Angusto do Nascimento Gonçalves; aggra- v-ada. a Companhia Agrícola Araqná. — Ne- garam provimento.

N. 7^04 — Capita! —Aggravante. d. Ca- brida Aneusta.da-Silva: asüravado. dr.

Ilippolylo '".usL.vo Pujol Júnior. — Nega- ram provinitiúo., .

Relatado peto sr. Campo» Pcn-iri: N. 7.138 — Ãtibaia — Affgravantc», Tho-

maz Mamo e outro»; agffravadoi, Emílio Lopes de Camargo e lua mulher, — Deram provimento.

Relatado pelo sr. Philadelpho Cuttro: N. 7450 — Capivnry — Aagravante, Mo-

ntei uurchard e Comp.; aggravado Pedro Neve» Corrêa. — Negaram provimento.

fíiubargos it átclanção Relatado» peto ir. Almeida e Silva: N. MM — Capital — Emhargante. Vi-

ctorlo Malagola; aggravado, Arthur Carot- ta. — NSo tomaram conhecimento por se- rem infringcnle» e não haver omlsiio.

Relatado» pdo sr. Campos Pereira: N, 7313 — Capital — Emhargante, dr.

Joié do» Pano» da Silva c Cunha; embar- gada, d. Carolins IV.ptiJta de Aaevedo. — Não tomaram conheeimcnio.

N. 7304 — Capital — Embargantc, An- tônio Francisco de Paula Leite: embarga- do, The Brilsh Bank of Soulli America I.imited. — Rejeitaram o» embargos. Im- pe-üdo o sr. Pinto de Toledo.

• • D.» tldisão que deferiu ò tedidn

de inlervençSo, como parle auxiliar, tttim fracesso crime, n/Io ^difc •) rto iiilerfír recurso.

Vai processado um indivíduo por crime de morte. A viuva da viclima requereu pa- ra ser adinillidii 110 processo como parle auxiliar c o juiz deferiu, depois de feita •jor lia a iprova <lo seu casamento com â ;■•■-.';•; iindn. O réo interpoz recurso desta did«ã".

(J Vriounal teve de julgar já um cwo em que foi indeferido o pedido de admis- são mim processo1 crime como parte au- xiliar.

A hypothcsc não está induida cnlre os raso» de que cabe recurso crime. Ma» o Tribunal considirou que a enumeração dellcs era anterior ao direito que creou a inlírvcnção como parte auxiliar, e que, pot ronseguiule, não se reconhecendo viável o recurso cm questão, ficaria essa parte iniii- bida de qualquer recursp ordinário.

No caso presente dava-se, porém, o con- trario: era o réo que recorria da decisão que admiltiu a viuva da sua viclima como parle auxiliar.

U, sendo assim, o ministro relator, sr. dr. Ilrito Basías, entendeu, c o Inbunal decidiu, que não se devia tomar coniieci- menlo do* recurso, porque ao recorrente não faltavam, como na hypothcsc acima apontada, meios de contrariar a decisão recorrida. Tinha o recurso da pronuncia, ou a appdlação para allcgar n iitúlidadc do acto do juiz, ou o plenário para allcgar a illegitimidade da parte.

O sr. Pinto de Tolodo votou contra, Si se admittc o recurso num caso, opi-

nou sna cxc, deve admittir-se no outro, sob pena de se disitinguir onde a lei nao distingue. Ora, a intervenção da parte au- xiliar pôde prejudicar o réo. Dir-sc-a que este pôde annullar o processo; mas é isso justamente o que dle pretende evitar com o recurso.

* * Da decisão que rejeila "iit limx-

nc" a excepção de cojisa julgada não deve o juh receber affellaíão.

Na doutrina processual define-se a çxce pçâo de cousa julgada como lendo logar quamlo se affirma já se ter ventilado vma questão, que foi julgada por scntcnça_ de que não ha recurso, sobre o mesmo objecto, com o mesmo fundamento jurídico c entre as mesmas pessoas.

Cousa julgada será o fado ou o dircüo tornado certo .por sentença de que nao In recurso. A sentenc;a pode effeclivamcnte tor- nar certo um fado — como quando decide que um indivíduo deve a outvo certa quan- tia — ou um direito, — como quando reco- nhece os idireitos de filho ao indivíduo a fa- vor de quem foi decidida uma acção de per- filhação. Mas, para que a sentença tenha os effcitos de cousa julgada, torna-se neces sario que delia não possa haver recurso, pois só depois de passada cm julgado e que realmente íe pôde aftirmar ler-se tornado certo o facto ou o direito litigioso e possuir ella effeito irretractavcl..

Eslabdeoem ainda os processuabslas que a causa juU/ada s6 pôde allegar-sc como cx- copção, verificadas as seguintes condições: t) — Identidade do objecto sobre que ver- sa a acv-ão; 3)—-Identidade do direito ou cau- sa de pedir; 3) — Identidade dos litigantes c 'da sua qualidade jurídica.

A ideníidaâe do objecto da-so quando e pedida a mesma cousa qucêfôra pedida na acção em que se proferiu o julgamento, cuja autoridade se invoca.

A identidade de direito ou causei de ps- d/^verlflca-se quando numa acçâio se invoca o mesmo fundamento do direito que noutra, já iulgada, se invocara.

Não ha, portanto, identidade de pedir, quando, tendo-se pedido a annullaçao dum testamento, com fundaimonto na demência do testador, se pede a annullação do mesmo testamento por the ter faltado alguma da» formalidades prescriptas na lei.

A identidade de pessoas dá-se quando o au tor e réo são os mesmos nas duas acções -~ a nova c aquelto em que foi proferida a ôen- tença de que não ha recurso.

Não basta, todavia, a identidade physica; é necessária cgualmentc a identidade da sua qualidade jurídica', isto é, que autor e réo intcrvenbanj, na nova "acção, na mesma qua- lidade em que discutiram na primeira.

Si qualquer indivíduo intentar, pois, uma acção pedindo um ímniovei a outro, na qua- lidade de tutor de um menor, não fica ínhibi- do, ainda que se verifiquem as duas outras identidades, de propor uma acção contra o mesmo réo, mas comp representante dos seus próprios interesses. E' a inesraa a pessoa physica, mas é diversa a pessoa jurídica.

* * Üra, por falta dos requisitos necessários

á prova da -excepção de cousa julgada, foi dia rejeitada num processo da capital.

Dessa decisão inte-rpoz-se appellaçãn, sen- do esta recebida apenas no cffcito rtevolu- tivo, pelo que foi levado ao Tribunal o ag- gravo, hontem julgado sob o n. 7^478.

Quando a excepção peremptória é re- jeitada 1» limine, não cabe, porém, dessa decisão recurso algum.

No cniilanto, o juiz recebeu a appdlação. Disse o relator, sr. Brito Bastos, que era

o caso de prover-se o aggravo para que a aippeHação não fosse recebida. Mas, como se tratava apenas ide conhecer dum aggra- vo sobre o cffeito em que foi recebida a appdlação, sem se cogitar si esta foi bem ou mal recebida, opinou c o Tribunal con- cordou, que se negasse provimento ao ag- gravo.

«^ ♦ ■ Não ha logar d reforma duma

decisão, guando a respectiva recla- mação fôr apresentada fora do J>raso,

Tendo vista para a replica, o advogado dos autores, num processo da comarca de Atibaia, reclamou contra o recebimento da contestação, porque esta fora apresentada fora do prazo legal.

- O juiz' reformou a sua dedsão anterior, não recebendo, portanto, a contestação. Os rios aggravaram, parque quando os autores reclamaram contra o recebimento da con- testação j4 tinha passado cm julgado o des- pacho que a recebera.

O aggravo foi ,por isso provido. • •

E' obrigatório o foro estipulada pelas parte* num contrbclo, embora este te tenha realisado em comarca differenle da estipulada.

Em matéria processual, é corrente a dou- trina que permitte a competência conven- cional. Esta divide-se em directa e indirccla. Pela primara csíabek-ce-sc que as causa» para que as partes tiverem estipulado juizo ou domicilio particular, serão propostas no juizo estipulado. A segunda determina que a» cansas que disserem rcspdto a obriga- ções ou acto», para cujo cumprimento as partes tiverem cscolhiite domicilio particu- lar, serio propostas no juizo designado.

As partes podem, pois, expressa e díre- ctamenl^ cstipuhf para uma drtei minada causa juizo ou domidlto participar. Por exemplo: ao celsbrarem ma contracto de compra e venda, o comprador e o vendedo declaram que todas as cansas deste contraCto serio pcuyustas um de Campina*. EsCpulonsé jnizo para a cansa. - _ -^

E«—Io da ««—d» «*"■« ^^ _ e o arrendatário «••»e<,e,?,,*r*T'?r v«tí da acriá —** *m «asa do seokono. «este

cato, nto »ç fez di[«lA.mg|t« eytimihcM alguma qiuptq i cwnaTc* «n QUç nSveni ser proposta qualquír .•■cçâo Ucrívaía do eontraclo de arrcndilncmp. Todavia, ii tf senhorio miltcr demandar o arriml.iaHo, por falta ao pagamen» uí r>la, dive pro- por a causa na ^olharei do seu proiirid donjicilio, visto que dia cmfrjfy duma «Arlr gaçao para cujo cumprinidito te estipulan domicilio particular! It ca» do «nfiorlo.

Numa apólice da Companhia de Segurot "Adas", o portador, residente em Sanloi. renunciou ao furo do seu domicilio pare acccilar o da K-1C da companhia, 3. Paulo, nas causa» que i-eMtltaisem do conlracto com a companhia.

Mas, afinal, apparccc unia acção em San- 1.1, e allcganda a companhia a incompe- tência do foro, foi tal alienação rtjcit,ol» in limine, decisão de que foi interposto ag- gravo,

O relator do feito, sr. ministro Philadel- pho Castro, ...pinou pelo não provimeiild do aggravo: — a acção foi proposta con- tra o superintendente da c .mpanhia em Santo», represenlantii legal delia, Du resto, a renuncia de foro não deve str (cita tacl- lamente, mas expressamente, por eicripio particular, ou por escriptura publica c assl- gnada pelo próprio punho, conp ueolaca a Id de 30 de agosto de 1892. R n apólice não estava assignada pelo segurado.

O sr, ministro Pinto de Tole-do uão con- cordou com o voto do sr. relator. A apólice estabelecia o foro jurídico para a» qucslOe» entre a companhia c o segurado. Este a;ti- gnou o contracto, foi com c.U:i condição quo acceilou a» dausnla» respectivas e rc- cebeu a apólice. Esta é o titulo quo repre- senta o contracto pcranlc o portador. Pelo facto delia i.ão estur assiguada, segae-s& que não foi assignado o contracto, em que o segurado renunciou ao foro da sua resi- dência?

O Tribunal concordou, afinal, com o voto do sr. dr. Pinto de Toledo, para dar provi- mento ao aggravo.

* * A iiitimação do frolcsto de Ulra

deve ser feita por edital. Na comarca de Capivary, requercu-se uma

(allencia pela falta de pagamento duma ic- tra de um conto de réis. Mas a fallencia foi negada, porque o réo provou ler feito o pa- gamento de 630$ por conta dessa tetra t delia não constava o recibo necessário á sua liquidez.

O autor veiu com nova letra da nieími quantia, requereu oulra vez a fallencia do réo. Este provou ter pago 300$, de que o au- tor não deu quitação nom passou recibo.

A' teredra vez e com oulra letra de uni conto de réis, o juiz não abriu ainda a fal- lencia, porque o protesto não (oi intimada ao réo, que vivia fora da comarca, por edi- tal, O escrivio entendeu fazer a Intlmação por uma simples carta registada.

Da decisão dq. juiz subiu o aggravo n, 7430, que foi negado.

0 sr. dr. Pinto de Toledo, concordando com voto do relator, sr. dv. Philadelpho, lembrou ainda que o protesto, devendo iff. feito no primeiro dia tttil posterior ao vencU mento, foi-o muito depois. E tu* letras dd cambio não estão nas eVndiçSes de ser fei- to o protesto em todo o tempo.

M, .15.

A escolta de vaqneano* do co- rovel Fabrlclo commette

um crime hediondo — Dezesete homens

«legoJadoK — Abertura de

inquérito

RIO, 14 — A "Noite" publica o smiinta telegramma, que lhe _ foi enviado pelo seu correspondente .cm Rio Negro:

^ A' margem direita do rio Iguassu', pró- ximo a S. Matheus, foi praticado um he- diondo crime.

A escolta de vaqueanos do commando do coronel Fabricio prendeu nas roças ondt! trabalhavam o italiano Pepe Lyrio e dczcsdi camaradas, d-egollando-os barbaramente.

Todos os trabalhadores tinham paísapor- tes do commandante da praça de União da Victoria.

Pepe Lyrio, ex-ompreit»iro de estrada d* ferro, çra homem honesto c trabalhador.

O pretexto da escolta para justificai o crime foi o de ter encontrado grande quan- tidade de gêneros em poder de Pepe, taxan- do de fornecedor dos bandoleiros, quando os gêneros eram .exclusivamente para o "on- sumo dos tra1>aIliadorc», *

Estes foram despojados de suas roupas e de 8:ooo$ooo em dinheiro. |

Fazia parle da escolta o sargento Satur- nino de Oliveira.

O exercito não tomou parte 11a chacina, ficando na lancha que conduziu a guarda si- nistra. 1

O general Setenibrino de Carvalho mau-' dou abrir inquérito a respeito." i

A "Noite" commenta essa noticia, pedin- do ao governo que mando saber o que se está poisando no Contestado.

"üísse território, prosegue, — não per- tencendo ainda liquidadamente nem aoi Pa- raná nem a Santa Catharina, não foi ex- cluído da communhão brasileira.

E' principalmente conveniente saber co- ma vai ser dirigido o inquérito que se an- nuncia e sobre cujos resultados lemos ai melhores razões para manter duvidas.

_ Logo que appareceu a questão do Coii- tcílado, o coronel Fabricio arvorou-se _ em commandante de um batalhão de civis e dahi cm dcante nada tem feito sinão locu- pletar-se com o dinheiro da nação.

O saudoso capitão Mattos Costa, verifi- cando que no pessoal que agia sob as ordeo» do coronel Fabricio formavam piquete» dos bandidos João Ruas e "Dente de Ouro", peores que os próprios bandidos que ope- ram no sertão, tratou de diminuir a autori- dade com que agia esse seu auxiliar.

Õ coronel Fabricio varias vezes armou emboscadas para dar cabo da vida do valo- roso official.

O general Setembrino, logo que assumiu o commando das forças, íncummu o coro- nel Fabricio de organizar o seu batalhão de civis.

O nosso enviado especial — oonlinu'a a " Noite" — esteve no quartel-general cm Curytiba com o alludido coronel, justamen- te no momento em que acabava de receber do intendente, capitão Anastácio, ÔMCtÇoo para as primeiras despesas.

Affirmou que já contava cerca de SJP homens e que já havia guarnecMoo no Iguassu', desde Jararaca até S. Mafliea».

O corond Fabricio partiu de Curytiba le- vando os sargento» Saturnino « Tdle».

Dói» dia» depoi» o» bandokiro» tomaram vapore» próximo â Barra Fria e a gente de Fabricio nada-fez.

Nem dessa-, nem em nenhuma outra vez, Fabricio efttron em lueta com os fanático», porque o seu objectivo era diverso desse.

As bravatas que executa são idênticas a essa, cuja narração fidedigna aporá noi chega: vingança contra um inimigo.

Como era italiano Pepe Lyrio, abriu-se um inquérito por ordem do general Scte-m- bnno.

Veremos que resultado terá. *

OS BANDOLEIROS EM LAGES — DE- OLARLAÇOES SENSACIONiAES DO SR. CORRÊA DEFRBWAS

FLORIANÓPOLIS, 14 (A) — Noticias aqui chegadas, procedentes de Laces, di- zem que as forças civis alli estacionadas têm destroçado diverso» grupo» de bando- leiros.

Telegrammas d» Rio noticiam gue o sr, Corrêa Defrdtas . t'"""»" •*"(*? ssn- sadonaes relações acerca

A ' Imprensa Vwmtnt» o t«t^ «^^

cm visita ao* di TÍquarassn' e Cagroati

^Jmente; desta rez o sr. Dcir.ita» preparcn o terreno pera as declarações ten- saaonaes one ananeda.

noo^rsar»-wr--;

■ JOROIAIIV. 1«.

«■nmTiwnhM •••ollrt». no.» ««Mt-^M-OO -y». da MI», MDJO tn.ii' «w" <le«|isohadu t*n Ua-

Cito IwMMdo com dMlIna ■ Butoi, H.4» MO-

MMbldu «• Jmrilabr (PaJ • da Branniwa. • • da Boroeabana . • do PkiT o 8. •'■mio • do Biai •

• r •

rolai.

«1.101 *.v» atn e.»4 m

ÍAHTOB. M. Vanda« da boi» - IH.CSO menif. Hcrrado calmo. , , „,

Vendai daad» I* do ,m» ' • • , S.ÍSJ Vanda* doada 1* «o IMHJO • . • '••"i^i-n

Naarandu inlliadaf reRuloo o vnyt da «STOO rara o tjfO o.

SANTOS .'li — TaUfmmca ofOíJUI da «Oor nto*- l-ttimn

OSOTI MS.MII

l.tw.0'1 l.iat.WJ

4(1.1» U.«H

ii8.ni 4.NMMI

4».<I0 M ,MI

»»»41» M».»7S

6.8IK).4II0

2II.4I> l.«U)

1S6.6«<( 4

e

• Cor-

131 7J1

BottadM . . , > • . i * UaadeJ.* do mm . . . • • líeada l.» da Julho ^ . . • .• „, • Kxlatooeia ho|e em prlmalia o M«nnda a\la Utdla Doapaohadaa . . . • • • • Jdam doada 1.0 do naa .... Idem daada l.o da jaltao . . < • Embarcadai •>.•••• ld«ui. daada o 1.° do nca . • • • Idem, dardo o l.o da Jnlho. . • • raaMftaDi ...••••• Idem. daada o IJO do uaa . • • • Idaai, daada o l.o da jRltao. • • . •

Hnliids». , Eoropa • •••••• AixODllna. . • » • • • ■ Batadoa Unidos ,»••#• for cabotagem ••>••• Para o Chile , , . . « « Para o UranaT

era atui dala do «ooo panado: KnUadaa Idam. dtide o 1« do me* . . . • Idcin, dwoc o l.o do Julho. . . •

imUtenela cm ntlmalre a legnodii m/io . Média • • Tendei . ••••••• Baaa. . .•••••• Deapaebadu . . • • • • • Bmcareadea . . • «

SANTUS. 14 — IMacramma eipeotal do UOTlmaoto de cale na (.ompanht» Coolnl de Ar

ntxm tiercea, no dia M > Rciitencia uo dia 13 Kntraitaa ho|e . . .,. • . •-• •. •

Total. . • • Eahldai hole •••.••••.•■• gtook tola ..••:•••••••:

S. PAULO, i.l. . ,. Conforme aviso IcJcgraplnco, en-

traram de Jundialiy, pela Estrada Paulista:

Hoje .,. i x >: .. :• • • • Anterior .. • Ko mesmo periodo do anno pas-

sado foi domingo. Entradas T^d Estrada Soroca-

bana ,. j • Anterior • • • No mesmo periodo <!o ar.no pas-

sado foi dümingo.

Total hoje . '", > . . . :.. • Total anterior . No mesmo periodo do anno pas-

sado foi domingo. Foram recebidas hoje, durante o

dia, na estadão de Jundiany, com destino:

Para S. Paulo , > .■ ■• • > • Anterior No -raesrao periodo do anno pas-

sado foi domingj. Para Santos . . Anterior . . .- • • .•■•■ - • • No mesmo periodo do anno pas-

sado foi doming-i;

Total do dia . ... V ... • • • • Total anterior , .: .. ; ■•: ;'• •."-"■ No mesmo periodo do anno pas-

sado foi domingo.

W7.072 ÜJOi

ua u

Saccas J1.I00 41.842

17 323 20-234

58-125 6J.076

Saccas 4.927 2.47'

51-493 39-28.1

55.417 4I.-75P

V,:. .■-,.'■-■ ... ■ ^'caMBIO--' ;^'~ ■■' '-'^

O mercado do cambio abriu hòntçni inde- ciso, com os bancos em gsral otfcrtando a ta5:a nominal de 14 3!4 d.

Pelas it horas, mais ou menof, o mercauo ayresentou-sc frouxo, pois os bancoi, em íí-'- ral, recusaram-se a sacar acima de 14 ip rt-

Meia hora depois, o mercado Sornou-se mais firme, adoptando enlão 05, bancos a cotação de 14 S|S d., e, em seguida, a de

A's 15'horas o mercado voltou a ser no- vamente indeciso, vigorando então nos ban- cos, cm geral, a la>:a de 14 5|8 d,, isto. po- rém, com excepíão da Banca l-ranecse e Ita- liana per TAmerica dcl.Sud c Banco Com- merciaí ck S. Paulo, que daram 14 "l"» <*■

Com ttas taxas em vigor, permaneceu o mercado, que era menos f.rme, ate a Iior.-. do fechamento d o-ped:cii;c nos Vancos.

Em Santos, o mercado de cnmbio abriu íir:: e, com cs bancos saca.ido na base '-e 14 5:8 d., e comprando a 14 uUC d.

O ' me.ci.do enc Trou-sc firme, cu..i .,5 b.i.cos sacando a 14 518 M., e corapraudo a I4A' taxa cie 14 518, que foi a official de hontem a libra e.-terlina vale lüí+io, o franco 652 e o marco 803. _ \

V vi-ta, 14 l'2, a nora vale io,'!332, o franco 658, o niarco 812, a lira C67, cem réis fortes 276 c o dollar 3?411-

Chronka Spórtiva

TURF JOCKEV^LUB PAULISTANO

Ficou organindo pelo eompctátte dii*- ctor de corridas o fiwnnlnco prpjccto oc imeripção pura a rcuniko de dominfl» pró- ximo, o qoiS terá baie o -Grande Trfmio Crilcrii m •. ' * , t

Prcmio — Abertuni — 40"? «o primeiro e 80$ ao (tgmido — Dittancia, x.ioo me- troi.

Animaes nacionacs (peioi eípcciac» ante- cipados). JiaUeau. 53 kilo»; Mpliemio; Balim: S3 Wlos; «riM, Si kilo»; Ipí. Si kt- lo»; UiiraWi, 50 kiioaj Gaxeta. 49 leiloa.

Prcmio — Experiência — üiítancm, 1.500 metro». — 500$ ao primeiro c iao$ ao ae- Kimdo.

Animaci nacionacs (pesos espeemes ante- cipados), Yago J, SS Wlofi WyW Foiç, SS kilo»; Biscaia II. 53 kMot; Ipoméa }}< 53 kilos; Vriza, 51 kilos; Gsrdmgo, 50 w- los; Harmonia, 49 kilos. ■' . .

Prcmio — -Consolação — 500$ ao primeiro c too? ao segundo r— Distancia, 1.009 me- tros.

Animacs éxtrangciros .-«•esos espooaes antecipados), Tüfâo. 53 kilos; Chopp 11, S? kilos; Lady Ml. sa kiío»; .IcanncUç. 53 l:s- los; Roscttc, 52 kilos; Uority. 50 kilos. .

Prcmio — Combinação — SuoS ao çrimci- ro c 100$ ao isegutido — Distancia 1.50° metros. ■ . „

Animacj extrangciro» (pesos espcciaos antecipados). Lilian, 34 kilos; Jonct>S4 ki- los; Scolch Lassie, 54 kilos; Sparla, 5^ In- los; Eclipse 11, 5" Wos; Ermitage, 50 "'-, tos. - A . .

Prcmio — Emulação — 600$ ao primeiro e 120Ç au segundo — Distancia, 1.700 me-

Ánimaes cxlrangciros (pesos especiaes antecipados). LiUan, 54 kilos; Joucl, 54 ki- 33 kilos; Didon, 53 kilos: Candidato, 52 ki- los; Pas de Quatre, 51 kilos; Lihan, 50 Ki- los. • ■ '

Prêmio — Imprensa — TMS ao primeiro c 140$ ao segundo — Di.stancia, 1.700 me- tros.

/^nimaes extrangeiros (pesos especiaes antecipados), Juroper, 55 kiinsí iTccman, 53 kilos; Sixpeiice.-53 kilos.; Atlanla, 51 Kl- ins: Zigomar, 50 kilos. _ „ -

Grande Prêmio — Cntcr.um — S;oos* ao primeiro. 2:000$ ao segundo, t :ooo5 ao terceiro c 400$ ao quarto. — Distanca, 1.700 metros. . ',: . ■..- ,' '; ■ ,„_

Animacs cxlranseiros de a.aniios (con- firmação das inscripeões). S4. Upian, Cam- po Alcqrc, Alcalá. Vou.-io.u. Cyrano. lu- fão. Mont Blauc, My Hearí, Palalam e üiolitti. , : ■ >:í\ A* As inseripçõe 3, sncerram-sc hoje (ia) a- dezembro ás 23 horas cm ponto.

VARIAS Deve reunir-se hoje afim de jiilg^r a sua

ultima reunião, a directona do Jocltcy-uuii Paulistano.

Trazido pelo " entraiueur" Santinfro Vil- lalba. deve clicgar hoje pelo imctuxno, do Kio de Janeiro o "chak" Mònt-llianc pro- vável vencedor do Grande Prêmio Cnlc- rium".

» » Tem experimentado seusiveis melhoras

0 cavallo J-oucí, pertencente ao sr. Guilner- me Prates.

São dos nossos'coUçeas <r"p Paiz^as segtiintcs-Jescripções sobre o Grande l rc- mio " Guanabafa*. «atiho.peló cavallo pau- lista GoKàili, di: criação do coronel Juhano Martins de Almeida: .•:*'„;. „„

"Oo pãíco í— GrjmdW Premto Gtiana- wá" — (Aiãiiacs ;nacipnacsí -- Pesos es-

'neciaes) — 2.100 metros — Prêmios: í>:oot* •e r:6oo$ooa, • ,• "- ■•' ■■'-■ '■ _ '•

1 Golialh, m.4«pJan!io, 4 annos, S. Pau

.. do Stnxd — DiamánV 54 kilúS., D. Croft Disturiiiõ, 49 kilos. Araya . . . Drcadnonght. ^ kilos. tíibhons /' Uemonio, 50 kilos.. D. Suarez , . Gaíiay, 32 kUo.s.. A, EcrjiLndcz ? . Cangassu', sSfiilos. José AuM*lp

Não correram Dictàdnra, 2 ogo

COnrvFjO PAULISTANO - Jm*yww, 15 i'e Dczemliro de ■vKvesuimrwn r.«HallM -:g!3HM-- ^»5aMW->ff!Ul»Jl/C|J,-I

,abjSHm; D. Ferreira . ... I.

, 3-o . 4.0 . S.o . 6.0 • M

Hyir

A Câmara Sxndlcal dos Corretores aft! sou hontem a seguinte tabeliã:

Londres .,. .. y .. • Paris . .. ... ... • ' Hamburgo .... . Itália .....: Portuga'. . i .. . Nova York .. JL .

Extre.-,os: Ci ütra banqceiros . Contra a caixa matriz

00 div I4 5!8

65= £05

& vista 14 1I2

658 812 Ú&7 27(3

3$4"

14 1J2 a 14 5'i 14 i|2 a 14 3U

Em esual data do anno passado: Extremos:

Contra banqueiros _. Contra a caixa matriz Soberanos •. *. < •

( Foi domingo

EANTOS

Curso ofílclal de .cambio e moeda mè- tallica: '

Praças . Sobre I.oadrc. Paris . • ■ Hamburgo. ., Itália • >. • Portugal . 1 Hcspanha • Nova York . Argentina . . Soberanos . .

90 d|r 14 518

650 805

'a ... * • .«5 '

á vista 14 i!»

66> 812 650 zga 640

3$35c

l$6oo l7$ooõ

Fox""FTançà, ~GÍbeTiij. Cascállio e Clarim. Tem?p. 140 llS- de segundos^ . Poulc i^Goliadi, cm 1.0, J4S800; dupla,

com DiaftSrtt, (24), 2i$3<». - ^ ' Movimento do parco, i4:S62Çooa Optíma sabida. •- .. Ao ser levantada a í'ta surgiu na frent.

Demônio, acompanhado de Gohath, Dread- nought, Diamant, Distúrbio, Ganay c Cais- gussu*.

Na passagem pelas archibancadas a or- i era a seguinte: Goliatli, Dreadnought. ! onio. Distúrbio, . Diamant, Ganay e C; gussu'.

Nessa ordem correram ate os i.coo me- tros, onde Demônio tentou passar pelo Oreadnought, o que não conseguiu, ao nici- mo tempo que Diamant se coliocava em

No antigo "arcai" ..Diamant dominou Distúrbio, Dreadnought c Üoaiomo, nr- maiido-sc a dois corpos do leader.

Iniciada a recta de chegada, .Qoltatn ga- lopava ainda firme aa frente, para Vencer a carreira por dois corpos c mciõ.

Dismant, foi segundo, defendendo-se com brilhantUraQ da violenta chegada de Dis- túrbio, que obteve o terceiro posto por pes-

"'Sreadnought foi quarto. Demônio quin- to, Ganay sexto, e Cangussu' ultimo.

O vencedor foi criado pelo coronel Ju- liana M. de Almeida e é trataalo por Ga- briel Reis.

TIRO TIRO PAUUáTANON 33 DA CONFE-

DERAÇÃO — ST AND Eií PINHEI- ROS

O exercício de tiro realizado antc-Iiontem no stand desta sociedade deu o seguinte te- 5'"lW:Mauser R. B., Alvo Internacional, á distancia de -300. metros-s ■ . :

Victor Macias, 13 disparos, 14 impactos t 07 pontos; Álvaro L. da Cruz, 13, 13, 73. Emílio Maurer, 15, !>. 73; 1D!X **>&£' íi, 62; Norberto Martins. JS,.", ^J;!^ to Lourenço, 15. II.,49; Ar f^ ?! C"\T. Iho. 15, ". 4â;:JoséP. BeUea 15,^, 44. ArieiÃro Moreira, 15, 12, 42; Hen^u' Akarenga, 15, 8, 42; V>C=ntc ^sa 5 9, 40; B. Jorge Flaqucr. 15, 9. 3i:,}*c™lho I. Munik Is. á 3&; Anlomo P**"". « 12, «; Ambrosio Giaquelte, IS. ft 31J J»' qita íe Andrade, IS. 8. 27: *&f& *?***• 15, 8, 27; Antônio F^ *? J'■&'jfZ rico de Mattos, 15. 7, "'J^g^r ^^ meida, 13; , 6. • 22: Jeronywo. ftrr^ Vi.?: 20; Artlmr César de I^ma, 13. ^ 20; Benej

15 _ No dia W dí janeiro, o 1.0 »up- plcnte do substituto do iuic «ceciotwl ou o «eu immcdialo, na tua fafra ou Impedimento, mandará «{(Ixar edital, que ser& publicado pela imprensa, ond.- a liouvcr, convidando 01 «leitorei a darem o» «eui votos na eleição do» repreientantei do Estado no Congresso Nacional, a realizar-se em 30 do mesmo raez, declarando os logares onde votam e a hora em que começam os trabalhos,

16 — No dia 39 de janeiro, As 10 horas da manhã, reunidos no edifício designado os membros da mesa eleitoral, elegerão dentre si e i pluralidade de votos o seu prefidente, Este designará em seguida o secretario, o encarregado da chamada dos eleitores, o de examinar os títulos c o de verificar a re- gularidade dos invólucros das cédulas,e de- clarará installada a meta.

17 — Si nesse dia até ás 12 horas náo comparecerem mesarios. c supplcntcs em nu- mero sufficienle para a installação da mesa, ficará este atlo «diado p»ra o próprio din da cIeiçio,«&s 9 horas da manliü. E si ate ás 10 horas do dia da eleição não coi\iparcccrem cinco mesarios, cMcctivos ou snpplenics, não haverá eleiçüo ua respectiva -secçãp.

18 — Da installação <la mesa lavrar-sc-a uma acta cm Uyro especial, aberto,, mimcra- do e encerrado' pelo jtrimeiro supplente do substituto do -juiz seccional, ou pelos seus substitutos, e na falta em livro ou caderno authenticado iielos próprios mesarios.

KJ — No dio 30 de jaitelro, As 10 horas da manhã, começará a eleição, perante as me- sas inslalhdas aníeriermente, fazendo-se a chamada dos eleitores, na ordem em que c:livcrcm os seus nomes na cópia do alista- mento. E, na falta dessa cópia, por ordem r.Iirlialictica, de accôrdo com os tãtulos que forem cxliibidos. Neste caso os titulos serão archivados pelo presidente da mesa para serem restituidos depois de julgada defini- tivamente a eleição.

20 — O recinto era que estiver a mesa t'eii.iral «erá separado por um gredil, na sala cm que se rcimirem os eleitores; de modo que lhes seja possível fiscalizar ü eleição. Sobre a mesa dos trabalhos estarão os livros du actas e de presença dos elei- tores, bem como uma «rua, fechada a chave, que será aberta c mostrada pelo presidente ao eleitorado, para qnc se verifique estar vazia.

21 — O eleitor não poderá ser adnihlido a votar sem prévia cxnibição do seu titulo, — bastando que o exhibo para não ser rc- aísadp o voto. Si a-niesa tiver razões fun- dadas para suspeitar da identidade do ciei-"' tor, lomará o voto cm'-separado e reterá o ;itulo cxliibido, enviandb-o com a cédula á junta ajuradora. ■

22 — Antes de depositar na urna a cédu- la ou cédulas, o eleitor í.ssignará o livro de presuiça, de modo qii,c a cada linha da filho corresponda um só nome; e a linha será por dle numerada, cm ordem suecessi- va, antes da assignãtura. De cgttal modo as- iignará o eleitor duas listas cm papel avul- so, para serem enviadas — uma á.Câmara dos Deputados s outra ao Senado. K' vedada a c-sãignatura por oulreni, sob qualquer fun- damento.

23 — O eleitor que comparecer denois da finda a chamada e antes de se começar o termo de encerramento uo livro de presen- ça, será admiltido a vo!ar._ Nessa oceasião votarão lambem os mesarios, r1ue_ forem eleitores em outras secíõci do municipio e os fiscaes que forem elcilorcs do districto eleitoral, bem como os eleitores em cuja secção não se houffer installado a mesa ou tiverem sido recusados 03 fiscaes.

24 — Terminada a votação, o presidente fará lavrar um lermo de encerramento, em seguida á assignãtura do ultimo eleitor; c nesse termo será declarado o numero de rídtorcs que tiverem comparecido e votado <; dos que não o houverem feito. O termo se- rá datado c assignado pelos mesarios e fis- caes.

Com as mesmas formalidades serão en- cerradas as lisías avulóas de .assigpaturas.

' 23 — Lavrado o termàde encerramento iniciar-se-á a .tpuração. Aberta a.urna pelo presidente, contará 'este as cédulas recebi- das e depois de aonunciar o numero dellas as cmmassará de accôrdo' com os rótulos; Em seguida serão abertas as. cefir.las e a svesideiite procederá á sua leitura, pas.ran- d(;-as aos mesarios c fiscaes para a veri- ficação 408 nomes lidos.. Os mesarios toma- rão notas dos nomes votados e, irão escre- vendo em numeração seguida os vo'.os, á medida que caniinhár a apuração, procia- mando-os em voz alta.

26 —O voto será escripto cín cédula col- locada em itrvolucro fechado c sem distín- :livo algum, podendo ser impresso e deveu

talwlliilo ». n 1 falM '\- u' "••"'. '''• tEcr'- ifto "nd-lir.c", noir.' •.:■> c jurauc.uadd pe!a mesa. Ncite caio a t:. ír.pc-^» se ffrá em livro, cfíifcial, aberto, numerado, rubricado e encerrado pelo prlnitiio supplente do sub- rtiltilij dí> juiz seccional e por dle rcmetli- do á mesa juniamcnle com o« demais li- vros. A diitribuiçüo dos «abelWcs inóim- bc ao presidente da commisslo de alista- menlo c «erá publicada por edital, rípro- duzido na imprensa,, onde a houver, com antecedência pelo menos . de 10 dias. A tranieripçSo scri nssignada pelos mesarios e fiscaes que qulzercm.

SS — Qiialnncr eleitor da secçfio, candi- dato ou fiscal, poderá offerccer protestos cscriplos, referentes ao processo ««"o.1'»1; A mesa nAo poderá recusal-os e delles dará recibo. Si recusar, poderão «er lavrados em livros de nota», dentro de 24 bons após a eleição.

üs protestos serão rubricados pela mosa c por cila contra-protcstidos ou nSo; con- starãn da acta e «crin. appenros cm original â cópia desta.-flue-r for remettida A junta apuradora do districto.

36 —• Serão extrahidas, no mesmo dia da eleição, quatro cópias da acta, as quaes, depois de assignadas pelo» mesarios c con- certadas por tabellião 011 escrivão ad- hoc", eerâo enviadas, dentro de três dias, pelo correio c sob registo, ao Senado, A Câmara dos Deputados, A junta apuradora do districto e A junta apuradora da capital do Estado. . . , ,

37 — A mesa eleitoral funccionara «ob a direcção do presidente, a quem cumpre, de accôrdo com os luesarios, resolver as questões que se apresentarem, regular a po- licia no recinto di assembléa, prender os que comnietterem crime, faiendo lavrar o respectivo auto c remctlendo-o com o de- liiiquehle á autoridade competente. São pro- hibidas as discussScs . prolongadas, entre eleitores ou entre mesarios.

38 — E* prohibida a presença de força publica dentro do edificio em que se proce- der á eleição ou nas suas proximidades.

39 — Os livros c mais papeis concernen- tes á eleição serão fcmcftidos, dentro oe cinco dias," pelos presidentes ou secretários das mesas clcitoracs, ao primeiro supplente do substituto do jjiiz seccional, que dará recilio c os manterá sob sua guarda, á dis- posição do Congresso, até findar-se a ve- rificação de poderes, — depois do que os enviará ao presidente da commissâo de alistamenlo, que os fará archivar cm car- tório ale serem requisitados para alguma outra ■eleição. , -■, .

40 — O trabalho eleitoral prefere a qual- quer outro serviço publico, sendo considí- rado feriado o dia da pleição.

S. Paulo, to de dezembro de 1914-

r,i.iir;Ii<, e tW.

■Or-

ULTO OflTIiOLICO

OA1BBIOS KXTKAJfCEmOS

Ctmtim:

l-uom *jni,* ma* sor*. . *MHm . 4jgt

o*m mtonluuàtu, a »ta- , «ar ms ««•. ..... m,* ' «r r» aakn LnmHi * afã.

.Jt: ü roòn LÓaúí» * TMB í-rr £. . ....

Itr-M Mkce Lonitre», • »i«« r^r £ '

Oi:.«.iíti tnm ia(:eze> 3 Ifi o)a t.s - iimeCxk I. A f. Co Ud.

IT>! Icspu-dlE* KJí w»r <'> Ul- • f. m4io r~Bi*mff ud. OaL . . hr-í*.. Rn.iv-AT K»- 1.14. OM~ A(**.. ' .cem*- 1-^V i .,0 . . i •;:.-...„ ^ *j .. , . . . Fr .-.<!: ■» a -fimit) .... « - tf. •»-;.■•.•-»■?, líie ... atcx:aD .•>.:n!i W.sbíiVPmiiiríy

'.*,. tj-. *.| I . . . i. r. ■ . ■* T&CUS.3 I-* -'• C*»

Í.Í1 , Í.11,

SUS «Ji;i

c

K

« 7J t»

7« 1.; «9

Carlos,

'Total geral: . - Disparos, 390; impactos, «33;

Porcentagem: 39, 33 «•!»■ . —♦- -

pontos.

s CfeííTKÓ KBCRÉA11VO ittíANO \ Em asseioUéa geral dos sodas da Centro

Recreativo Itcano. realizada no dta 13 do coreeníe, foi dota a. >fin«e directoria:

Preíidentc, «r. Har-o -Dias Pacbeco; vi- ce-prtiidmu, sr. Bcnedicto Cu^s; IJO se- cretario, sr. Joio yartn» 4B- jHaMáãsaMe; 2.0 s.:rctario, sr. Htcãdorico üe ■Cimãii IJ IM- theioarciro, sr. ITiiiifclu OteMH Soa- res; 2JO dicsoizrrÍTDw, sr.. Bcocdicto Fenax<s- des; 1-0 õiicaor-aniiliar, sr. Joat Manias de Cliveirã; 2.0 director-a«udliar. «r. Be-. neáicto Leite Goimaiêes; Lo fiscal, sr. Ma- nucl .\ivc^; 2Lí) fiscal, sr. Tertaüano dx Siha; lj> procurador, sr. Lnüro Laor^n- •:no; 2.0 procErnior, »r. João Eopfcrafio; í.^ mísi.e-saia, ^r. I^oacio dt Aloaeid: • 2.y mcstre-sals^ sr. Vital Ftorcatiao de Oü-

do trazer a indicação "para deputado" ou "para senador". Embora nãore ache fc- dsado o invólucro, a cédula ssrá apuraeia.

27 — A ccti-ii!a para senador conterá um só nome. A cédula para deputados poderá conter ele um até cinco, no primeiro e se- gundo dástrictos elcitoT3.e5, c de um até quatro no terceiro e quarto. O eleitor po_-

.d-rá accumular os seus votos ' em um só ou em mais de um candidato, repetindo ps respectivos noixes na cédula, quantas ve- ies quizer, sem exceder o numero de quatro ou cinco, coEÍorrac o districto.

28 — Não serão apuraths as cédulas riu: ndo contiverem nomes riscados, quando não tiverem rotulo ou contiverem declara- ção contraria á do rC.aio, e quando forem encontradas mais de uma dciltro do mesmo invólucro, quer sejam escriptas em pape! separado, quer no próprio invólucro. Serão apuradas em separado as cedidas que con- tiverem alteração por falta, augmento ou suppressão de sobrenome ou appcllido do cidadão voíado.

As cédulas apuradas em separado; serão rubricadas pela mesa c rcraeítidas a junta aptiradora. Quando as cédulas contiverem names em excesso, serão apuradas, despre zíjido-se os idümos nomes excedentes.

29 — TerminvJi a apuração, a mesa dará aos candidatos e aos fiscaes boletim datado e asíismtdo, declarando .0 numero de elei- tores qjie votaram c a votàçáo dada a cada

áiím dos candidatos. Esse boletim Jião pode ser recusaíio eín caso algatn pdá mesa, neln dsvc ém caso algum ser dispensado pelos inítressados na eleição, ?fim íáa. que pod- iam servir.para substituir, perante: í.síiin- tas aporadoras ou perante o pod?r verifica- dor; as actas qae se extraviarem oa que fo- r^m adulteradas. , # ,30 — 0 presidente proclamara em yeiz alta ò.resáltadb da apnração"e procederá . verificado, si ifeum snésirio, çandádato, fiscal'on eleitor fizw alguma rectimaíão. O fenltado será imanediatáíjicn^e .a ffixado for edital, á pdrta dó edificio em mje ínnc- cioaar a mesa. Em s^iuda latiar-!iP.â nma acta da ekição. ' ' - •" . ' ■':'

31 — O candidato, seu procurador oa cada grupo 4e dez eleitores, poderão no- jnear fiscaes, por meio de umvoffídfi *ri- fida a mesa. datado c assignado, indepen- dentrmente de reconheâoienlo de íUBMS. O fiscal poderá apresentar-se em yafcpter estado em que se ache o processo eleitora!. A mesa em caso aíc-jm poderá recnsal-o. fiaia ser físpü i necessário *ét Ibrt^oro é'<er ás condições "de t&tíKBifedceBfc- a não seja deitar; e, salda eleitor, poderá votar, apresentando a seu titulo, si e^hrer alistado no mesmo_ districto deitoral da aec- çio em que fuaccioaar. «^

32 — Os elritores. cm cuja seccão são se iastallar a mesa eleitoral á hora legal, ou ooaver recusa dê fiscal, — ^ -^ —- - secçio mais próxima, sei— ilos cai separado e ficando _ serem remcttidos á junta apuradora do triclo.

33 — A acta da eleição será lavrada em KVTO remettido pelo primeiro sopjtertede substituto do iniz- secciwwl, desUlmtKe authenticado, on na falta em livro oa ca- derno aberto, «amerado e eacetxado pelos IWtasi—, Oa acta deverá constar: fstj »- gK.s tua da.«feicãa:.»apaB 4e- IJIUMI 1 qae cooapareCeram cá ■ero de cedaUs moBliihi c aparadas para «ada elocãa;--

O DIA S. Mesnimo, abbadc. Deixou a corte db rei Clovis pelo mos-

teiro de Miei, perto de prleans, onde dic- gou ao elevado cargo de abbade, depoi* "de 12 annos de vida daustral.

A multidão procurava-o, _ com avidez, afim de ser-iniciada na pratica das virtu- des clirislãs. . ' .

Os milagres estupendos, que Deus opc^ rou por seu intermédio, aiigmcníaram a suii reputação do santidade. '

Morreu a 15 de dezembro de 520, recom- mendando a caridade aos seus religiosos.

D, ALBERTO GONÇALVES Seguiu hontem para* Curyliba, conforme

noticiámos, pelo comboio das 13 c 10 da Sorocabana, o revmo. sr. d. Alberto Gon- çalves, illustrc bispo de Ribeirão Prelo.

Ao seu embarque compareceram, entre outras pessoas, os srs.; monsenhor dr. Bc- nedicto de Sousa, per si c representando o sr. arcebispo metropolitano; padre Pericles Barbosa, vigário de S. Geraldo das Perdi- zes, conegos Antônio Lessa,'Luiz Sangirar- di e Agnéllo de Moraes, Cominetidador Ti- burlino Mondini, pclo-STisécrelario do Inte- rior ; padre Alberto. Pequeno, reitor do Se- minário Provincial fürila Colnmissão di alumnos; padres Pedro Rota e Dionysio Giudicc, saiesianõi, e Plinio Barbosa, por e sta folha. „ ; . . ,

O illustrc preládoj que vai em visita a siia veneranda progcnitura, regressará em prin- cípios de janeiro, fim de tomar parte nai. conferências epistropaes, em Nova Fnv burgo, Estado do Ricii . '

>' SEMINÁRIO MENOR Encontram-se já em férias os alumnos do

Seminário Menor de Pirapóra, a«e aqui cJicgarara ha dias, acompanhados pelo reitor, «mtgo Vicente Van Tougcl, da Ordem dos Premonstratcnses c mais dois sacerdo- tes.

ÒiS alumnos achám-se bem dispostos, de- vendo continuar os estudos de preparatórios no próximo anno, começando as aulas no nez de fevereiro.

-, pjr inunn^d! • d.i nosi., < :c i:./ í IWV:':O praléel"r, H. í/iir de C, iv..:a(,'.i

TcrmiitíU diicnd) p1 quando, p^r .ra- siã 1 da toriír.rfação, virniM o sace: lite ele- var a hóstia, immaculaúa, com seiitinu.nni de humildade, no ehlhusiaimo de nv.sn íí. cantetnos ao Detil da Eiieliaríítia o nofío hymno de ríconliecimcnto c acçSo de çra- ças " Tc 1 Jcrm Laudamut".

NATAI^ DAS CIlIAXfjAf) POBRnS A Conrcrcncla do fl. Vlcenlo do Paulo,

da paravhla dn Santa CDclIla, como no» aniim anteriores,, pretendo reallxnr a fes- ta do N.-itnl Ai>!> crlançou pobres,

PnW emo fim distribuiu uma ctrculr.r pedindo niizlllne pcnuntarlnif, roupa, fu- xonúap, dooen, brlnquedn» ou outros ob- jectó*.

A comintenno recebo de/ido Jft com o mnlt-r usradn qualquer prenda,

O» pcquenlnOA pobre» da Conferência sabtrBo agradecer o vallneo auxilio nres- Udo u erau festa 0 pcdtrRn bençr .1,1 0 Dolifl pura loflon aquellcn quo JAmi 1 re- (eulclam a.pnlo, quando no trata d< pro- porclonnr algum bem aos desherdadeu da fortuna.

A íi-sta tora lo^nr no ealllo dn LoglRo do, S. Vfiro, 6, rua Immaculada Concol- Cda n. S,

As prendoa podem ser enviadas nos sr». revíno. conego Marcondes Pedrosa, rua nolvotlo, 118; Pedro Augusto Caluzans, rua . Aurcltnno Coutinho, 18; José Car- los Machado do Oliveira, rua Plauhy, ÍO-A; Mai Io Flores, rua Albuquerque Wns, 110.

PAROCHIA DB VII.LA MARIANA Instituto D. Ainm Roxa

Teve logar hontem a communhSo ge- ral dos membros do Apastolado da Oiu- çfio, Inatallado jirovlsortamcnto na ca- pelln deste Instituto, oftcctuando-fle, •' fl. tardo, sob a presidência do revmo. ea- pcllllo, a reunltto mensal, sendo admlttl- dos novos associadas, CAPEt.I.A DB NOSSA SBNflORA DA

BAUDB Reunlu-sc hontem a Conferência do S.

Vicente do Paulo, ha pouco Installada nesta capella, sob a presidência do dr. Asccndlno Fagundes e com aasistenctn do revroo. padro Mnreelld Fianoo,

A^ 18 hora» Installóu-eo o 2.0 Centro do Cateclsmo, tondo sido" matriculados In- numeras crlanons, encarresando-sc algu- mas bondosas eenhoraa do ensino flo ea- teeiemo, dirigidas pelo revmo. capcliao.

CIRCÓIJAR SOBRE O CASAMENTO CIVIL

O sr. Arcebispo de S. Paulo, Junlamon- to com cs srs. bispos daa flloceze» suf- fragnncas, dirigiu uma circular sobro o enoamento civil BOS vlgarlüa e curas do almas.

Depote de explicar o motivo quo o 10- va a assim proceder, termina nestes ter- mos:

"Tendo, pois, chegado ao nosso conhe- cimento com por ahl se vai torcendo o verdadeiro sentido da circular do 17 de marco, tornando ainda mala precária a situação doa pobres o IníMtutos, do novo

-chamamos a esclarecida attencHo do v. rovma. para quanto nella clarameute se dlspOe o prcceltua. E" desejo nosso que, por Imprevldencia ou Ignoiancla, nin- guém fique desamparado das garantias que lho otfercco a lei civil. Estando, po- rtm, ausento ou distante o funoclonario pubileo, ou nSo podendo os nubentes, por pobreza, ou moUvos graves, das iramcdla- ta satisfação fts prescripsOes legaca — principalmente quando seja proclso pre- venir ou reparar gravíssimo peceado «o raancebia, r- xeceba-os v. revma. em matrimônio peronto a Esreja, "servatis eervandls". Nessa hypothese, convlndo que v. rovma. «e resguarde contra qual- quer Imputaçao Injusta ou menos fun- dada, exija v. revma. a assignãtura de um termo, perante duas testemunhas qualifi- cadas, em <iuo declarem os nubentes os motivos por quo deixaram de realizar o aoto civil. Esse termo farfi, parto do pro cesso matrimonial e delle se íara ^ex- pressa menção é. margem do respectivo làncamonto iio registo da jparoçhla. - -

Mantendo a mrohibleaò de be recebe- rem nubentes jnhábels pela lei clvilí sem audienciá nossa, a:ecommenaamo8, a if- rovroa; que nos casos mais graves e ox- traordlnarlos nos peça InstruceBes, de accOrdo com- as ctrcumstancias.

Esta nossa circular serS. lida e expli- cada S. estaçS.0 da missa o -depois regis- tada e archivada, segundo 6 do praxe em nossas dioceses".

GERALDO DAS PER- DIZES

llígi lettiív 4o.a SESSÃO ORDINÁRIA EM 14 DE

DEZEMBRO Vresidençia do >'. Rubiio Júnior

AS treze I/oras, feita a chamada, veriíi- ca-sc a presença dos srs. Cândido Kodn-

Çvtt, Lacerda Vranco. Padun Sallci. l»:no tueno. Pinto lícrrar. Bento iJicudo, Eduar-

do Canto, Gabriel <lc Rezende, Owtovo ih Godoy, Rubiáo Júnior, Mello Peixoto, Ou'- marues Júnior, Ccsano Bastos, Luiz l-ln- aucr, Luix Pir.a, Albuquerque Lins c O-tur

e lAhncida. Deixam de comparecer ror.i catiía mirticipada o» ' sr». Ignac.o Ucliüa. Jorfee Tibiriçá c Rodrigues Alves, c sem panicipaçáu os srs. Bcrnardino de Cam- pos, Peruando Prestes, Jiilio Mcüjusta c Ricardo Raptisla.

Ahrc-sc a sessío.

O SR. 3.0 SEORIÍt ARTO lé as actas da ses- KíV) c reunião anteriores, <jue são postas em diKussão c sem debate approvadas.

O SR. PRESIDENTE — Os nobres sena- dores srs. Ignacio Uchóa c Rodrigues Alvci participam que deixani de comparecer por motivo justo.

O SR. 1.0 SECRETARIO dá conta do se- guinte

PX PEDI ENTE

Recurso da Companhia Frigorífica e Pas- toril, contra as leis ns. 931. oe 14 de agosto de loõfi; 1.672, de 18 de abril de WS. « , . . J_ •-; _ . a.o jj

A'

MATRIZ DE S.

dos eBas TO ... Ss: derem BO

4Be dsxarcai de assignar a clarsção de motivos neste eai_

34 — A acta será. hgo depois ée trtiicripta cai krro 4e actas de

SEMINÁRIO PROVINCIAL Iniciaram-se os exames para os alumnos

do Seminário Provincial de S. Paulo. _ As provas escríptas, já foram concluídas,

proseguindo os exames oraes, a que podem assistir revmos. sacerdotes, que o deseja- rein, independetemente de convite.

Entrarão em banca os alumnos dos três cursos de philosophia nos dias 14, JS e 10, ité ás 10 horas e 17 das 14 as lõ horas.

Os alumnos de theologia entrarão no dia IO is 14 horas e no diá 17 até ás 10.

As horas dos exames são das 8 as 10, das 14 ás i<j horas, e das 19 4s 20 bons-

MATRIZ DA CONSOLAÇÃO AssociacSes dos Anjos da Eucltanstia e Li-

ga io Càràsaú~pveharistico. Realizou-se sabbado,'-12 deste, a reunião

mensal das associações,! euclianstiças. • Ficou nessa reunião determinado que B-

promovessem no mez de fevereiro de 1915 duas grandes lestas; uma em homenagem á "Ncllie", ou á violeta do Santíssimo ba- cramento, por oceasiãp do anmvcrsario de sua morte. . .. . . .. ■ . ' A sok-nidade qonàtará de primeira com- munhão de criancmhas, devidamente prepa- radas, e da inaugurado do sra retrato no consistorio da matriz, soleniudade esta que será promovida pelas criancinhas.

A outra festa que se ha de revestir de gran- de solennidade será a da padroeira tos asso- ciações euciuiristicas — Íí.-S. de Lonroes, cujo prognonma será, ieito na reunião io mez & janeirq. . . ; i.. -V^., • ficou assim constituída a direciona

das àssociiaçõei cnchátístícas para o anno de 1913: ' ■ 'T . , . .

Directoria da Associarão «tós, .Anjos oa Eueharistia: çresjdeàt^^Afctdes Araújo da Veiga; vkejiresrdentcTarciso GreBí*, «p cretano, Milton SantVAnna. ^ „ ,. . . Diicctoria <b I*31 *» C?ni^í 1Scfe.ls' tico: presidente Mdrovando Çond* Sicro^ soppi; vice-pn^tdenta, Pa«do de. Uma « Cas- uo; secretaTip. H§íilií> Plaschoal: thespn- reíro, Silvio'Pontes. ...:-.--.

. . JííKO .*m B<¥5# íe í»'*" 4 « Domingo, J* á» 8 Be?»*, ftó &****&

a «issa => em JKíía <e *«?» SrJS. mtiro annivcrsario da-rfnadatao das nao: ciações eucharisticas. _. .'. '

Fm celebrante o sr. «vmo. •ngano «K oego 4r. Mcüo « Sousa.

Aa e««>aJba«l^BOíO«ít«»oí ■»» ^so- dações lãuIliílOtlS

Em poucos palavras íonoastrott «n» ja- ctos qne e primeiro anno destta asS0«3^« foi ma anno de cõpiojfasíino» trnetos e bm- çams para os iMÜXitr jo»*"» 3 ■"•S0* para as famílias, parochia e.i

Lembroa a todot tgWW sam tantas araças ç boaçams.

No aaao passado, BO íà em me se „ goraram essas associações «waratica*, director das aaKAatfa^leWBgMfe » g^ tica que fatia, pedia ao excelso protector das assoriações eacàaristicas — o aweJiça S. Lniz de Ccnz-^. «se ga******** <*

das 5M .Tiifrr odbaBslSose o? sce coatianaaea.e ao Sarado dtjeios c o coração adorável di

lesas' ihèsSEsMa «csaacato de se« divr , amor: o deas 1.am»aAta. / E é por IJag^^g T*0* ff

da de o primeiro aanStrsario da fnadsçãí. das wsMtSutfitÈt ÊÊÉÊk l ntf itflf «c tooo o sen-

de aldole ç qtgolhn. aam eatfai-

" VTaaf%ÍS^X^Ba

Serà celebrada amanhã, âe 8 horas,! a missa em Jouvor a S. Geraldo, com cânti- cos e oommunhfio geral dos «eis.

Durante o dia Ileara, exposto o 83. sa- cramento b. adoração dos fieis, devendo encerrar-se 48 18 o 80, com pratica e bençam solenne.

OBKA DOS TABERNAOUX,OS- Sabemos ano eerd. fundada nesta paro-

chla a Obra dos Tabernaoulos, aprovei- tando os elementos 4e que dispõe a paro- chla.

paragrapho 11 do art. 4 da lei n..I.£ 1914, da Câmara Municipal da caoilal. Commissâo de Recursos Municipacs.

São lidos c^vão a imprimir os parcccrcs seguintes

PARECER N. 7-2. I>E 1914

A Commissâo de Justiça examinou o l.ro- jeclo 11. 26, de 1914, da Câmara dos srs. Deputados, que crèa o districto de paz de " Cerquilho", com sódc na estação do mes- mo nome, 110 município de Tietê;_ e, veri- ficando, «idos documentos que o instruem, a utilidade da creação referida, é a mesma de parecer que o projecto merece 0 apoio dó Senado.

Sala das convmissõcs, 14 de dezembro di 1914. — Eduardo Canlo, Padua Sallcs.

PEOJECTO N. 26, DE 1914. DA CÂMARA

O Congresso Legislativo do Estado da S. Paulo decreta:

Art. 1.0 — Fica oreado o districto de paz de " Cerquilho", com sede na estação ' do mesmo nome, no município de Tictc,

Art. 2.0 — O território do districto de paz de Ccrguilho ficará comprehendido nas seguintes divisas:

"Partindo da ponte existente na represa da usina electrica de Manuel Guedes, sobre o rio Sorocaba, seguem pejai estrada de Tietê até á água que vem da Estiva, sobem por esta água até sua nascente e dahi se- guem por uma recta, cortando um espigão até á nascente da a(?ua da Capoava, por esta descem até ao ribeirão do Pimenta, e, atravessando este ribeirão, seguem pelo sito do espigão da fazenda de Indalecio Ferrei ra de Camargo até á estrada do Matto Dentro, pela qual seguem até encontrar as divisas do municipio de Porto Feliz e por estas seguem até ao rio Sorocaba, pelo qual descem até ao ponto de partida.

Ant. 3.0 — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art..j(.o — Revogam-sc as»disposiç3es em contrario.

Sala das sessões da Câmara dos Deputa- dos, 11 de dezembro de 1914. — Carlos d? Campos, presidente; Luir P. de Campos Vergueiro, 1.0 scçretúrio; WMimiro Au- gusto do Amaral, 2.0 secretario.

PARECER ,N., 73. DE 1914

Pelo projecto n. 29, elaborado neste an- rto, na Câmara dos srs. Deputados, é crea- do o disitricto de paz de Santa Emcstina, com sede na povoaçâo do mesmo nome, no municipio e comarca de-Taquaritinga.

Tendo examinado os documentos justi- ficativos da creação de que trata aquclle projecto, a Commissâo ide Justiça do Se- nado é de parecer que seja. approvada a proposição apresentada.

Sala das comirrassões, 14 de dezembro de 1914. —Bugrdo Canto, Padua Salles.

•> er.ir • ■« te ',, '• .'! .í:r:i " 11 tu'.,,.- :..: 1 . .

dia", ím tertst ^ir t ■r.iii i. : Joié Pranclico de C-m.lh, 1 i.-} < ' prlcdade de José Na.''r d. M-:-. ;'.: 11 rtro de trc« IMvvi • ,l:i "Cândido Kodri«uei", i;Birr,.ó .i , , t «Icjiiçarcm n d^a cabeceirj ■!,.-,- "Mendes", e for ellc de-e.i.i., ■ , ., ilas tcrrai que foram da 111 —-.r ld..l 1 , '; çalvc». e hoje p_ropritilailc ,;. j , . \|;. , Antônio llianch', e terras mt-. f i.-.r,, ,|-, ', nor Maria (lonçalves c li ,;. jn J,,-, I,.;- Jofio Prandi; «tauirão i direiia <:.•<• ;, Ias propriedades, Cfinlimund», n . ,,- .{ rumo até ao espigão das fazend..-, "' M :i' c "Boa VUla , c á direi; 1 pelo i»^ , alcançarem a cabeceira d correg-i .!•- / lonio Salvador c por csis c irrr^,, ^'....v , sun confhiencia 110 Cf.rri?í> da "i; 1 K.^, na propriedade de Sau! Il-c-^lr; ihil,;']. córrego da "Boa Vis1.:!" se.ma. -.■!, -.., da esquerda deita linha di.isor-i : ■, ;. ', ra do correguinho que vem d;i . - ■,■■■ ; de Ernesto Scvolani. pfr eu- : -'■, lra<la vt-lha de Appareeicjj. í, . ,■■ ;, esta estrada c depois á dn ; 1 •, ', nho de Icoaraoa, a:é ao alto 1', t* . ;', . "Olho» d,.Vi;u8", dahi M>;UIII ;, r , 1. bigío á esquerda, dividiu I . n« ; ;i: - ' . beirões da "Onça" c do» "l'<.r ■' ' ,, ; divisor das águas do correxo " !<;.- , ;, querda por este diviíor até i-n- n --r logo depois. U divisa du pr ,[1: -!.■■:,- ,.',. '.mio Ribeiro dos Sun' ■ . • ;■ r . ■ ficando n mesma prop-ii.-i'ii'ir ;ri; , 1, de Monte Alto, c contintimi l.j prla ■! . 1 propriedade que foi dos Iniiíi-" 1; ■.■:: hoje dos Irmãos Piaeado.-i n-.é á di.' 1 pequena gleba que fd d- .\I.i;;:;i'. ;-:i d c. transpondo esta gHi-.i, ns ''■■■A-.K.I ecrea de duzentos metr.-<. KHI!; :;í . n-, mente a divisa da referidt ;ir.;jicli.; Irmãos Fiacadori, que ficará toda v.rj lado de Taquaritinga, até a J corrc-íyi i|;; suas principaes cabeceiras nas projir: dos drs. Ângelo Tourinho lüttenc-ur! nuel Fadigas de Sousa, pilo com:-., n'.-.: até á barra do corresn que vem d 1 ;ir-/ir dade de Pedro Paulo Corria, dalij ■ il.in por este ultimo córrego até ao rcrr-i?ii-.r á esquerda, cm terras da herança <'.;■ J' ,- 7. II... j. (•1';....:... . «... .

mojBcre'' N. 29, DE 1914

CORREIO PAULISTANO NO DIA 1.0 DE JANEIRO PKO-

XIMO SUSPENDEREMOS, CO- MO DÉ COSTUME, A REMESSA DO JORNAL AOS ASSIGNAN- TES OUE NAO TIVEREM ATÉ AOUEIXA DATA REFORMADO OU PAGO AS SUAS ASSIGNA- TTJRAS

ASSIM. OS QUE DESEJAREM RECEBER O JORNAL EM 1915 DEVERÃO PROVIDENCIAR PA- RA OUE SEJA REFORMADA A RESPECTIVA ASSIGNÃTURA, OU PEDIR. POR CARTA OU CARTÃO POSTAL,, QUE NAO SEJA SUSPENSA A REMESSA OO JORNAL,

lâUOfll \

OJtliAXDJA.

(Do corresBondeote, em data de 4). Munhipio ãe S. Jp*V*m 5? Em commifr

são, estívenun nesta cidade dnrçrias. yeMsas de destaque na política do districto de S Joaquim, que vieram conferenciar com o iírcorõoef Orlando, sobre a aspiração do ppvo .49qnelle. ,^trTcíl>• eom relação ã crea- csò db ■mtólidpio, '" ,..'".. ....

Depois de exposto o assumpto, o sr-eoro- nd Orlando disse qae não se oppuliha a jus- ta aspiração dos matador» daquelle distri- cto, íèser»à«ao-&J»^ ^ »e «w-fc» lar mais francamente depois de ouvi.- os icns compaoliaros poUtíco». assim como a

/l««%«rj«no — Festejou o seu anniver sario nataUdo a interestóBte menina Wa'.- Icyria de VasamceBos, dileeta filha do »r. Ir. Alfredo de Vasconcdlos. digno ddega- do de policia desta ddade.

Os scas carinhosos progeaitores rean-.ram em soa casa-grande nnmero de pessoas de sua amizade, qne foram saudar a anniver- iariantê, e «todos foi dispensado um trato Ihano e captivante. ._..._ , .

Reiterando as Bossas felic-.taçoes á anm- versariaate, agradecemos o convite qne aos foi endereçado. - - ". ..",

Cnrf o escolar — Do d-.rector do grupo •scolar desta ddade. sr. Affonso Sette, rí- :ebemos delicada convite pata assistirmos i festa do encerramento do anno lectivo daquelle estabeledraento de ensino, que re- ^rantes vaiiijja -vem prestando á cansa a mstmcção nesta ddade. graças á cwn-

piliiis «elo c dedicarão da dector e scas dignos anxiltarcs.

Hospedes — Estiveram oa õiade «■ srs. Agenor Falíriros, tabdEao ca Patrocínio 4a Saptcaby, c Mmèm Ldte, -'

O Congresso Legislativo do Estado de S. Paulo decreta:

Art, 1.0 — Fica creado o districto de paz de Santa Ernestina, com sede na povoaçâo do mesmo nome, no municipio e comarca de Taquaritinga.

Art. 2.0 — As divisas do novo districto são as seguintes:

"Coraeçatri na confluência do córrego existente no sitio de Augusto dos Santos com o ribeirão da Dobrada, limite do mu- nicipio de Mattão, c seguem pela estrada publica do sitio dos Bonates até á ponte do ribeirão dos Porcos, sobem por este até á confluência do córrego da fazenda de Fernando Pagliuso e Irmãos, e por este córrego acima até á estrada que vai á Serra, e por esta até á. encruzilhada da estrada da Fagueira, dahi pela. estrada que vaia fa- zenda S. Domingos até ao Córrego Rico, li- mite do municipio de Jaboticabal, dahi pe- las divisas de Jaboticabal (lei. n. 14, de 1.0 de março de "1887) e depois pelas di- visas de Mattão (lei n. 1.030, de 28 de de- zembro de 1906), até ao ponto de partida, na confluência do córrego de Augusto dos Saartos com o ribeirão da Dobrada."

Art. 3.0 — Revpgam-se as disposições em contrario.

Sala da Câmara dos Deputados, 11 de de- zemlbrôjde 1914, — Carlos de Campos, pre- sidente; L,nia P. de Campos Vergueiro; 1,0 secretario; Wladimiro . Augusto dó Amaral, 2.0 secretario.

O SR. CÂNDIDO líbiDRICUES — Sr. presidente, achando-se a Commissâo de Es- tatística desfalcada de dois dos seus mem- bros, .que se acham ausentes, e havendo na tua pasta um parecer a ser assignado, re- qixeiro a v. exc se digne. nomear um dos nossos collegas .presentes para completal-a.

O SR. PÍRESIDENTE —' Attendendo ao requerimento do nobre senador, nomeio para servir interinamente na Coramissão de Es- tatística o sr. Oscar de Almdda. ;:

Vai a mesa, e é lido,, o seguinte

«PAKECÈR N.- 74, ÔE 1914 i '•

As câmaras municipacs ide Monte Alto e de Taquaritinga, por iniciativa da primeira, estudaram o assumpto da modi.ficação das

Evangelista de Oliveira, c P."r e-te .-••.rre- gtiinho acima até á sua caiicceira, (r,h: \:::\-- pondo o csnil;ão até á cabeceira _d'aMi.-i t-n terras de Aurélio Aiisusto Cani ,0. :- n-- guas ao sitio de Francisco Bf-mbini; .v.r (■■■1 água abaixo até á sua confluência n ^.''. < do córrego do " Rumo ", que vem d;i i-:- :i i-i do dr. Manuel Fadigas de Sousa. i> : :■■■:: galho abaixo até sua tontluc-nca co-i r::-, galho do córrego do "Rumo", '|iie -. : d.! propriedade (jue foi do coronel O^i <■ hc;e de José Xavier de Mendonça, dalii \r.r iim baixada á margem direita do err •;-'. cm frente á barra, ate ao alto do espi^iw c fi- nalmente pelo espigão, contornando i„.r!e da cabeceira dum pequeno affluente d: o.rrrço do "Rumo" e continuando dhiihid > aj águas do córrego. " Laranjeiras", qit.: íoa â direita, das do córrego denominada "Ca- choeirinha", á esquerda, até ao o -rc ,0 "Rico", onde encontra as divisas de- Ja„o- ticabal. , ur. , , r,

Art. 2.0 — A povoaçâo de Caiur.di Ro- drigues" c território anncxo, adquirilo_ de Monte Alto. ficarão penencendo au r! ■•.:■■■. 1 de paz de Jurema, desde o -ponto cm T.IO a linha divisória passa na cabeceira -'o cór- rego dos Mendes,-até ao alto do espiy.-io dos Olhos d'Água, onde passa a div^a de- o districto; c bem «ísira, o territo-... ;.■.,.-r^o na vertente do córrego Rico — siim •■■'■'■ >■■- ncllis — ficará pertencendo ao disun-to do paz da sede do municipio de Ta'|u:iri!in.ía.

Art. 3.0 — Ficam revogadai as dtspn^çjCí em contrario. , , , j.

Sala das commissoes. 14 «Ic desembro de 1914. — A. Cândido Rodrigues. Oscar à: Al- meida.

O SR. 0ESAR1O BASTOS (/■.;/« or- dem) requer, c a casa concede, diso.nsa de impressão e de interstício para que o projecto constante do parecer seja mclinlo na ordem do dia da sessão unmediata.

Vai á mesa o parecer n. 73, da Commis- sâo de Justiça, sobre a mensagem em que o sr. presidente do Estado..submctte a aprc: ciação do Senado o decreto pelo. (l)ial foi designado o dr. Vicente de Carvalho para ministro, do Tribunal, de Justiça, «a vagn aberta pela apoientadorià do dr. Aniomu Ferreira França.

O^ü-MELLO PEIXOTO (pela orjem) — Sr. presidente, de accôrdo com os esty- los da casa e na forma do rcsmienlo, ro- queiro a v. exc, se digne consultar o >t"i--- do si concede que o parecer da Cou-.iviiíao de Justiça, que acaba de ser enviado a me- sa, seja dispensado de publicação c mci-.iuM na ordem do dia de amanhã, para ser (In- cutido em sessão secreta.

Consultado, o Senado approva o reque- rimento do sr. Mello Peixoto.

O SR. PRESIDENTE — Em virtude da deliberação da casa, o parecer a que se re- fere o nobre senador deixará de ser publi- cado, e entrará em discussão amanhn, em sessão secreta.

Passa-se á

ORDEM DO DIA

Entra em discussão única, e é sem deba- te approvada, a

REDACÇAO DA RESOLUÇÃO t-^VO- CATORIA N. 7, DE 1914

dando provimento ao recurso em que Amando Simões e outros pedem a ;■■-■'■'"' de da lei n. 233, de 13 de setembro ^ 19 -1, da Câmara Municipal de S. Manue!, ^".e impostos.

Vai á promulgação da mesa do

Entra em discussão única, approvada, a

REDACÇAO DO PROJECTO N. 1914, DO SENADO

c:;ado.

e é sem debate

DF.

divisas entre os respectivos municípios e < .3 elevado Critério, • onsultando, antes dé tudo, os interesses, dos munidpes, cela coramodi- dade e fadlidade das comraumcações, meno; diítanda ás sedes das administrações «re- cursos de jnstiça publica, accordaram —

gaatiawn d; em Anaaa. aa

jUStIÇ« ^.ukH.^a, JP,\^WIíWM»í«, uu uma nova linha de divisas, cuja decretação pedem áo poder legislativo, com informações i_voraveis dos juizes de dirdto das co- marcas a que pertencem os municípios. ' A' vista do exposto, pensa a Commissâo que o Senado deve homologar o accôrdo dos municipios, para- o qne offerece o se? gninte projecto de lei:

PROJECTO N. 8, DE 1914. DO SENADO

O Congresso Legislativo da Estado de S. Panlo decreta: 5 ... .... - Aft. i.« — As divisas entre os mnnidpics de Taquaritinga e de Monte Alto passarão a ser as seguintes:

- Partindo do-ribdrão de *S. Domingos", aa divisa do monidpio de Rio Preto, segui- rão pelo ribeirão acima até á barra do cór- rego do 'Zinco', e por este acima até & Soa cabeceira, dahi pelo espigão dividindo as águas dos córregos das "Antas" e doa."Ai- res*, até ao'divisor das águas do ribeirão da *Onça" e ã direita pelo divisor das agoas entre o ribeirão da "Onça" de cm fedo e os» ribeirões de 'S. Domingos ^e dos 'Porcos' do outro, até frontear. ao espi-

cstabelecendo as divisas dos municípios de Iguape e Itaahaen.

Vai o projecto á Câmara dos Deputados.

Entra em discussão única, e é sem debate approvada, a

REDACÇAO DAS EMENDAS DO SE- ^NÂDÒ AO PROJECTO M. 22, Db

1914, DA CÂMARA

dispondo sobre immigração e colúniza?20

no território, do Estado.

Volta o projecto, cora as emendas, á Câ- mara dos Deputados.

, Entra em 3.a discussão, com o parecer a. 68, e é,sèm debate approvado, o

PROJECTO N. 33, DE 1914 DA CÂMARA

dispondo sobre a contagem ^ t"'P? ^ professores públicos.que houverem «íX

o magistério para exercer «l"2^" eoverao funeção, commissâo ou encargo elo g" do Estado.

Vai o projecto. á promulgação.

fíada-mai» havendo a tratar, levanta-se » sessão, designada para 15 a seguinte

v ORDEM DO DIA

tio parte

Apreaartsçâa de projectos, indicações « requerimentos.

za par:e

- -IJi discussão do projecto n-. f;. " ,,e os do Senado, estabelecendo as i'^J.'.;^ municipios de Monte Abo e »-i

- " Aò 1^1-* ia discussão do projecto n. 43. Jj;. da Câmara dos Deputados, <T'..-•' r ,0 tricto de paz de 'Monte A?r2r-^ • ^^ municipio e comarca oe «n... ic Jus- parecer favorável da Commi-sio

^ SESSÃO SECRETA „ -s d-; 19?+

. Discussão «nica do pareci- da Commissâo de Justiça, tomi

a. ':■ tomi-/'

cjm^õ~di"nómeação do £v„:^ ii Ttr Carvaiho para o cargo de mm-st" Lanai de Justiça.

.o.i Sl-^SAO ORDINÁRIA IvM 14 DE DEZEMBRO

pruiáfnría do tf, Caríot it Campos

V tiora regimental, (eiia a chamada, ve- rii;ictt-« n prciença doi «ri. Abelardo Ce- nr Accacio Piedade, Alfredo Ramot, Oa- »cmiru da Rocha. Alfredo Pujul, Sallei liinior, Antônio Mercado, Moraea Barroí, MalitM Leonel, Carloi de Campos, Darlo ÍM*iro. Rncba Itarros, Gabriel Rocha, Oul- Ihcrme KubUo, Jofto Sampaio, Machado Pe- .Iroij, Joaquim Comidc, FreiUi Valle, Pe- reira du Queiroz. Joié Roberto, Júlio Pres- tei, Nogueira Mortins, Campos Vergueiro, sr.irio Tavarct, Aureliono de Gusmno. Ma- „m! Vllluboim, Olavo GuimarSes, Paulo \ -tolra. Pedro Cosia, Theopliilo de An- iirjiilr. Washington Luíi e Wladimiro do \111nral. Deixam de comparecer com causa

par; oiiiaila os srs. Amando de Barros, Pon- irs Jnnior. Almeida Prado e Procnpio de C.ir.utho, c sem participação o* srs. Antnrio J.oho, Arlindo de Uma, Francisco Sodré, i,,.í.i Nlartins, Brcnha Ribeiro. Pereira dt 'Mati»s. Rodrigues Alves, Julio Cardoso. i^anidas Barreto, Rodrigues de Andrade, Plínio de Godoy. Vicente Prado e Carvalho r:nto.

.\I)re-se a «estilo.

O SR. 2.0 SECRETARIO lu as actas da «eísão e reuniio anteriores, que sã» postas cm dlscussSo c sem debate approvadas.

O Slt 1.0 SECRETARIO dá conta do seguinte.

EXPEDIENTE •

Ojíkio do sr. 1.0 secretario do Senado, ilcvoivendo, afim de ser de novo Etihmetti- (|,i á (li«i.-ii«5ao c votaçio, o projecto n. S. ,!;■ 1.114. cia Câmara, adoptado por aquclla ,.,.1 1I0 Congresso com a seguinte

EMENDA

\) art. 2.0, paragraplto 2.0, supprfmam; .._• a palavras "que forem necessários á ivsitlcncia do pessoal " destinado aos seus serviços". — A' Commissão de Justiça.

/(/,•)» do sr. secretario do Interior, trans- i.:it':nclo outro em que que o prefeito tmini- l ;!:;'. ii| Parnaliyba solicita ai creação de 11111;. vsco! 1 feminina naquella cidade. — A' Cimimissão de Instrucçío Publica.

Idcm Ao sr. secretario da Agricultura, prc.ur.do informações sobre a pctiçSo cm que losé Boussós Ferreira solicita pagamen- to de vencimentos a que se julga com di- r.iio. Cíiino fiscal que foi da Companhia S •,' Paulista de Mineração. — A* Conimis- MI.> de Fazenda. . . ™ , , ,

Ulcm da Câmara Municipal de Tambanu, í.lii-iando uma verba orçamentaria d; ... JOIMOíüOO paia a construcção de um edifi- ro (ie-tinailo á cadeia publica e omras re- liartiçõcs. -- A' mesma Commissão.

/.'.•'w do Insviluto Histórico e Ceogra- pliic.i P.rasileiro, coinmunicando ter sido ;r.;)r ivada por aqudla corporação uma mo- ^'1 . fazendo votos para que cada vez mais - .-i ■..•iiom 05 laços de união entre os Es-

brasileiros. — Inteirada, agradeça- ».;ul

COBREID PAULISTANO > rerpa^felra, 15 de Pezembro ile \m ■^^^^■^ggagBeae—gggHBBHP gg^—s^^—^»M»

li.-àci de Carlos Tlaptista de Magalhães, .=tando contra o pedido de concessão

■ ,:;.i uma estrada de ferro que, partindo de j;, l-só do Rio Preto, vá ao porto de Ta- U.ndn nas margens òo rio Paraná. — As .■ ■•irr.issõcs de Obras Publicas c l-azcnda.

São lidos, e vão a imprimir, os pareceres s.-juimes:

lUUECER N. 77, DE 1914. SOBRE O PROJECTO N. 18, DESTE ANNO, CONTENDO EMENDAS

O projecto n. ]8, do corrente anno, que ahera a lei n. 1.036, de 19 de dezembro d; njoO. estabelecendo novas disposições ten- domes a melhorar o serviço de feiras, me rece approvação, com algumi.; modificações necessárias para que elle possa satisfazer plenamente os seus fins.

A instituição das feiras é de incontestável utilidade para o Estado, não só por con- tribuir efficazmente para o desenvolvimen 10 econômico da pecuária, creando-lhe um mercado direclo e seguro, como também por abrir uma nova e' apreciável fonte de renda para a receita estadual, provenicnf.' das taxas sobre o gado exposto nas feiras e vagas pelos contractantes.

Achando-se o Estado empenhado no pro- blema do aperfeiçoamento e alargain;nto da pecuária, deve aproveitar tocos os fa- Cures que directa ou indirectamente uos iam concorrer para o. progresso dessa in- duairia.

(J momento í pois auspicioso c opportu r.u para a execução de uma medida de JtM ;i'.;.in,e para a vida econômica do Eslado.

lí! .• posto, as commissões rcunidaí d. .\.,M:.iiUura c Fazenda são de parecer que ,1 piMJeclo seja dado'para a ordem dos tra- l.jil s c approvado com. as modificaçõei : ■'.- i.iles das_ emendas apresentadas (.elo !. ■':.:;■ c illustfe deputado sr. João Sampaio ; ■l.i ■ apresentadas pelas commissões:

EMENDAS

i.-i} Au art. 2.0, accrcsccntc-se no fi n i!: - ou a repreducção, tracção.c corri- <i ■-.

-■:, ■ Ao art. 4.0, em vez de 8:oooSooo (i ^u -;: Ç);(5oo$ooo,

:i.u 1 No art. 6.0, paragrapho 1.0, cm ve? de "as vendas de gado serão por lotes". .;!.. -,■-; as vendas de gado serão por lotes tu; , .r unidade...

■1 ' No art. 6.0, paragraplto J.o, em vez ;- '■ dentro de 60 dias" diga-se: dentro de

:■,'> d ;Ií salvo o caso de existência de epi v ■ >Mí intercorrente e moléstia claramente viável.

=.;. • No art. 7.0, ora vez de — "As ven- ú,-. .111 grosso, etc", diga-se: as vendas '• n K.''>S=.O ou por unidade aos matadouros,

■tabelecimentos frigoríficos, etc. Aecrescente-se no final desse art. 7.0:

"ou das câmaras municipaes". 6.a) No art. 8.0, paragrapho 2.0, em ver

<1 ■ "a receber até o numero prefixado", ■iija-se: a receber até o numero prefixado pelo governo, de accôrdo com a capacidade lias pastagens do contractante.

7 a^ Accrcscente-se ao art 8.0: estabe- hec-r em cada feira um ou mais banheiros r'iTapaticidioje fazel-os funecionar á sua 11 sta. a juizo do fiscal do governo.

8.aj Accrescentc-se no final do art Ijf- cn virtude de descuido Jior parte do contra- <;anre ou seus subordinados, a juizo do fis- ca. do governo.

9 a) Accrescente-se 00 art 15: Paragra- pho tmico. A importância a pagar-se por animal inutilizado será a do seu ins- to valor, e que será fixado «elo iospector vstermario.

toa) Accrescente-se: Art.... _ O governo prohibirá a entra-

Y" ou sabida de qualquer animal para 011 nas iciras desde'que seja constataua pelo "spector veterinário qualquer moléstia sus- pe;ta capaz de ae propagar pelo Estado.

"aj Accrescente-se: Art.... — o governo promoverá a con-

servação, melhoramento e constroecão de to- ♦113 as vias de comnranicafSo que possam dar íacd accesso áa feiras estabelecidas.

baia das commijsõe», u de dezembro dí

*r*if relator: Pràc^i» de Aram/o CmS- í"' Í?*FB * O""*** Amfm* Lob*. Si- rf.i- 'òr"'J- A- ** Cm$mê0, Aetmem Pie-

PAK£SiR JL* DE »* SOBRE V ■PROJECTO S. is. 6ESTE ANNO. CONTENDO EUEND\S

de defender uma industria, que. de outro modo. estará condemnada (a Heaf estacio- naria, «lado o extraordinário consumo de gado resultante da fundaçlo d« grandes es- tabelecimentos frigoríficos pai» o preparo e distrilmiçSo de carne para o abastecimen- to Interno e exportaçáo.

h elevada a porcentagem 4» viteUas e vaceu nova» tacrificadas diarii^neata nos grandes matadouros, « esta porcentagem tende a elevar-se progressivamente na raifio da procura da carne da gado, que será in- tensa, em vista das faltas que ia vSo ac- centuando noa mercados extraiweiros.

Si medidas preventivas não forem toma- da» no sentido .de Krem poupadas as vitel- las e vaecas novas aptas para a procreaçáo, >■ evidente, que. em futuro nio muito dis- tante, a pecuária ficará paralysada, quando conta com tantos elementos de suecesso, e quando largos horizontes se abrem para a sua plena expansão.

Nessas condições,, a providencia ncaute- ladora do projecto é opportuna, justificada e necessária' para o engrandecimento eco- nômico do Estado.

As c(>mmts«ric« apresentam algumas emendas, que não prejudicam a essência do projecto e que cntemlem necessárias para o fim collimado pelo mesmo.

Nos termos expostos, ás commisaòes de Agriculttirn e Fazenda opinam pda appro- vação tio projecto, com as modificações constantes das seguintes emendas:

i.a) No art. 1.0 em vez de "a contar de 1.0 de janeiro de 1915", diga-se:'"a contar de 1.0 de março de lárs, e supprima-s•.• — "nos termos da lei n. 1.0.16, de 19 de de- zembro de I906."

3.a) Substitua-se o paragrapho único d> art. 1.0 pelo seguinte:

Paragrapho único. — Exceptuam-sc: a) o gado abatido nas fazendas para o

consumo nestas; h) o gado criado c engordado dentro de

cada município, do listado e que se abata no seu próprio matadouro;

c) o pado criado c engordado nos outros ninnicipios do Estado, ainda que para di- verso matadouro, toda vez que comprove o registro official de marca e signal do es- tabelecimento rural de criação e engorda.

3.a) Accrescente-se: Art. .l.o — Nenhum gado de corte, gordo

011 magro, poderá ser exportado sem as guias expedidas pelas feiras.

Altere-se a numeração dos demais arti- gos.

4.a) No art., 3.0 diga-se S0.000 cm vez de too.ooo.

S.a) Accresocntc-se ao art. 3.0 do proje- cto o seguinte:

Paragrapho tinico. — As vaecas com ou sem cria c vitcllas de raças exóticas, puras 011 cruzadas, exportadas para % fim de com- mercio de leite, ficarão sujeitas á taxa de 2(J$üCO, além das guias das feira.:.

è.a) No art. 4.0 em vez de "a itar dn data da presente lei", diga-se: a onlar da data em que esta lei entrar em execução, sob pein de pagamento de loo$ooq para os cofres do E.:'tado.

7.a) No paragraplto nnico do art. A.o, cm' vez de dez annos, diga-se doze annos.

8.a) Accrescente-se depois do art. 4.0 do projecto:

Art. — As vaecas novas c vitellris inutili- zadas,, por infecundidade congênita ou por defeitos que impossibilitam o sen emprego na reproducção, podem ser abatidas e ex- portadas na conformidade do art. i.o, in- dopendcnter.iente do jpajtamcnto das taxas estabelecidas nesta lei.

9) Accresccnte-se: Art. — O Poder Executivo determinará

os pontos de entrada c sabida de gado nas fronteiras do Estado.

to.a) Accrescente-se: Art. — As empresas de transportes, ma-

ritimas, fluviaes, ou ferreis, não poderão receber gado para exportação sem a exhibi- ção das guias de que trata esta lei.

ir.a) A não serem as taxas devida", às feiras, e por estas cobradas, todas as 1 .Uras serão arrecadadas pelas collectorias .icaes.

I2.a) Supprinia-se o art. 5.0. Sala das coinr.iissões, 14 de dezembro de

I9t-1. — yiccnlc Prado, Tlicopliila de AM- dradf. relator; l'rocopio de Araújo Carva- lho. Pereira de Queiroz, Anlonio íoho. Da- ria Kibctro, A. de Gusmão, Aeecelo Pie- dade.

O SR. ACCACIO PIEDADE — Sr. pre- sidente, sou portador de nina representaçãc da Câmara Municipal de Apiahy, solicitan- do a creação de um districlo de paz tu. districto policial de Capoeiras, daquclle nnu- nicipio.

E' um pedido muito justo da população daquiTic mnnicipio, visto tratar-st de ura diflricto muito dese'.volvido, dclado de to- dos cs tndlioramcntos nc-essárioa a um:, localidade tlorcsccnte.

A reipresenteção veiu acompanhada da^ devidas informações, prestadas pelos juizes de direito e de [az do referido municipio. e de conformidade com às mesmas elabo- rei u.m projecto que vcu enviar á mesa, pe- dindo a v. cxc. sr. presidente, que se ditm cnearrfinhal-o convcnientenr.nte.

(Muito bem).

' Vai á mesa, c lido. julgado nbjecto dí .Iclibcração c enviado á Commissío de Es- tatislica, o seguinte

PROJECTO N. 30, DE tyt.t

Congresso Legislativo do Estado d;

'V, O projecto infímente

15, do corrente anno, bri- 4a tribuna pelo

?«> Hlustre aotor — o romes Júnior, é de alta sele» ceMano para a defesa da mdiutri rj TK. pdo creKente desenvotriniento .:- pi tenda coastitairá. de h*mro. uma *• f^nte? mais «ofidas da ri*seza do Es-

P*ra segurança de sea pieao descnvolri- 'yr''-- porfm. faz-se mister que «sa ié- F---Í' "** "^^ e *fcíi*nada pelo

'■ interrniçSo d» Estada aa prodoeção e =--n-irnío da peoaría. RgabaKataado • "T-r-a^ío e mataaci dr gado. cotia nas ■'-"'■• ittnÍKjiçõe». pais corrs-lbe • dever

trlolo de pai, e modo iiniforme.

e e as inlormacpes ionre o mes- Sai e já referidas, a Çommissjjo

ca coárcnctiplè <|e «lue elle me- tendido pelo Cobgreitn, pois 4

m indicam essas divisas de

Estudando o pedido dos moradores de Água Doce e aa informacBes sobre o mes mo prestadas » " ' " it Estatistic rece ler liL.. realmente At «ande eonvrhirncin. " necessa- ria a inadiável a cresfiq do dis'. 'eto da pai da <Água Doce", como ia exprlmu o Juia de paz de yilU Olvàpla, de cujo território tem de desmembraria o do novo districto, segundo antes Já se accentuou. Por isto, apresenta á consl|teratlo da Câmara o se- guinte projecto da n\, que espera que seja por cila estudado « mereça a sua apçrova- çtoi

O Congresso Legislativo do Estado de S. Paulo decreta;

Art. 1.0 — Fica creado o districto de pax de " Iccm ", com sede na povoaçto de Água Doce, e tomará o mesmo nome do districto, no município e comarca de Barreto».

Art. a.o — As divisas do districto de paz d: "Iccm" são as seniintes:

•"Começam no Rio Crande. no logar de- nominado Pingador. ponto de divisa da Pa- tenda da Barra Orando com a fazenda Pos- tes do Rio (trande, seguem pelo espigfio do Plngador até ao espiuno da fazenda Sant|- Anna, por ecte atpigáu itté «ncontrar as di- visas da fa/enda córrego Cico, continuando por estas atú fronliarem a cabcoeira do mesmo córrego Rico. do espigão divisor dus águas Cus rios Turvo e Rio lirandc; se- guem dalii em rumo, ao mesmo rio Turvo, descendo por este até á sua barra no Rio Cirande; seguem, finalmente f>or eslç rio acima até ao seu ponto inicial, no Pinga- dor'" .. . , Art. 3.0 — Revogam-se as disposições em contrario. - ,

Sala das commissOes, 14 de dezembro de 1914. — Anlomo Mercado, presidente e re- lator; Moraes Barros, Gabriel Kocha, Gui- lherme KuMão.

O SR. AURElUANO DE GUSMÃO - Sr. presidente, pedi a palavra para transmit- ttr a mesa i.;na representação dos habitan- tes -Je uma parte da sismaria da Villa Oc Bosnfim, nu zona confinante de um lado com a comarca de Araraquara e de outro com a de jaboticabal, em qucsc solicita a approvação de um projecto apresentado pe- lo nosso colltga sr. Rocha Barro?, fixando as divisas entre as duas alludidas comarcas. Com a approvação desse projecto, serão "i- tendidos os legitimos interesses dos morauo- res daquelía zona.

Envio á mesa a representação para que seja junta aos papeis que■insiniem o^ pro- jecto a que me referi, afim de que a Câma- ra pofsa delia tomar çoniiecimento oppor- tunamente.

(Muito bem.)

Vai á meta a representação, tine e enviada á Commissão de Estatística.

lida e

O á. Paulo decreta:

Art. 1.0 — Fica creado o districto de paz de Capoeiras, no districto policial rio mes- mo nome, do município de Ap!á'.:y, com as scgtiinícs divisas:

"Começam no rio Apiahy, pelas divisas do município de Ribeirão Branco, até en- contrarem com as do districto policial di Uutiá, seguindo por cAlas ate ás do districto policial da Barra, e seguindo por estas até encontrar com as terras de Benitio, c des- te ponto ao córrego denominado "Fria", e seguindo por *ste ás divisas da fazenda Victoria até encontrarem o rio Apiahy, on- de tiveram começo.

Art. 2.0 — Revogam-se as disposições em contrario. J

Sala das sessões, 14 de dezembro de 1914. — Accacio Piedade, Alatiba Leonel.

%' lido, julgado objecto de deliberação, e dispensado de impressão, a requerimento do -.r. Salles Júnior, afim de ser incluído na .ctclem -dos trabalhos da sessão-imtnediíta, o seguinte

PROJECTO N. Ci, DE i9»4

Diversos moradores do districto policial de Água Doce, do município e comarca de Barretos, dirigiram á Gamara dos Depu- tados uma petição, em que solicitam que seja alK creado um districto de paz, cora .s mesmas divisas daquclle districto e com. » denominação de "Icent", qae é a traducçio, em gnarany, de "Água Doce .

Essa petição foi encaminhada á Secretaria do Interior pela Gamara Municipal de Bar- retos e enviada a esta Gamara pelo digno dr. secretario do Interior, afim de ler toma- da na consideração que merecer. t

Acompanharam a petiçlo icfbrroaçoes da" Câmara Municipal de Barretes, do J««.« direito snbstituto, do juiz de paz de Villa Oiympia, de cujo districto de paz faz parte o território do que se deseja «««r, e do juiz Je paz de Itambé. districto limitropbc.

Todas as informações são accordes sobre a conveniência da creação do novo districto

tem para jnsüfical-a constdera-

O W.i. CAMPOLí VERGUEIRO — Sr. presidente, a Câmara Municipal de Porto Feliz encarregou-mc de entregar á mesa desta casa do Congresso uma representa- ção, pedindo que seja dada ao podtr execu- tivo a necessária autorização para transfe- rir áquclla municipalidade, a titulo gratuito, um terreno que o Estado possue na referi- da localidade, afim de ser abi construído o novo edifício do paço municipal.

Trata-se, sr. presidente, de nina pequena nesga de terra, situada entre o barranco do rio Tietê e a- rua Municipal daquella locali- dade, terreno de valor diminuto e que ne- ttónima utilidade offcreee para o governo do Estado. •

Até ha poveo existiam nesse terreno dois pequenos easc-bres em estado de ruína, os quacs, per ameaçar constantemente a segu- rança dos transeuntci, foram demolidos re- centemente, por deliberação da Sccrctari» da Agricultura.

Para manter os serviços affectos á sua competência naquella cidade, já tem o Es- tado consírtiido os edifícios que se torna- vam necessr.rios. Assim, não é de esperar que '.âo cedo o governo tenha necessidade do terreno para qualquer construcção esta- dual. ., , .

Em todo o caso, si essa necessidade viesse a manifestar-se a Gamara Municipal de Porto-Feliz certamente cederia do seu-pa- trimi nio a parte que lhe fosse pedida, co- mo, alia?, já o fez por oceasiao de ser con- struído o edifício da Cadeia e Fórum.

Poctanto, parece-me que o Congresso do Estado não deve deixar de contribuir pa- ra o progresso daquella futurnsa localida- de, indo ao encontro dos desejos daquclle município e concedendo a autorização para que a doação possa ser c-ffectivada.

' Baseado cm lacs fundamentos, sr. pre- sidente, elaborei um projecto" de lei, que tenho a honra de passar ás mãos de v. cxc, c para o qual soli.tilo dispensa de im- pressão, afim de ser trazido desde logo á discussão.

(Muito Vcu:.)

Vai á mesa, é lido, julgado objecto de de- liberação, c dispensado de impressão, a re- riucriniento do orador, afim ele ser i.icluido na ordem dos trabalhos da sessão imine- diata, o seguinte

PROJECTO N. 52, DE 1914

O Congresso Eceis-Iativo do Eslado dt S. Paulo decreta:

Art. 1.0 — Fica o governo do Estado autorizado a transferir á Gamara Municipal de Porto Feliz, a titulo gratuito, o terreno de sua propriedade sito á rua Municipal, (IcJiucIla cida-de.

Art. 2.0. — Revogam-se as disposições ehi contrario.

Sala das sessões, em 14 de dezerobro de 1914. — Z,Ií:J J:. de Campos Vcrgüciru.

Passa-se á

ORDEM DO DIA

i.a discussão, e.é sam drbau Entra cm approvado, (

PROJECTO N. 40, DE 1914

reorganizando diversos serviços da Sc cretaria de Agricultura, Gomnicrcio c Obras Publicas.

O SR. PEREIRA DE QUEIROZ (pela ordem) requer, e a casa concede, dispensa de interslicio. afim de ser' o projecto in- cluído ua ordem do dia da sessão imme- diata. ,

Entra em i.a approvado, o

discussão, e é sem debate

PROJECTO N. 4». DE 1914

concedendo o á Empresa de Feliz.

direito de desapropriação Melhoramentos ds Porto

Entra em i.a discussão, approvitdo, o

e é sem debate

PROJECTO N. 43, DE 1911

estabelecendo varias disposições de-cara cter permanente, com rdação á Forca Pu- blica do Estado.

O SR. JOÃO SAMPAIO (pela ordem) requer, é a casa concede, divensa 'ie inter-

. - sticio. afim de ler o projecto incluído aa • rctevaneia. ^ ^ ordem dos traba*os da sessüo immediau

m'- '■ ' ■"•'

legãns, districto que daili F.cam ainda

de interstício, afim de ser o projecto in- cluído na ondem do dia da sessão seguinte.

Entra em t.a dlscunfo, e 6 tem debate appravtdob o

PROJECTO N. 45, DE 1914

dispondo sobre a ordem do serviço nas Secretarias de Ertado e repartiçSes publi- cas, e liando outras providencias.

Entra em i.a dlseuisilo, e é sem debate approvado, o

PROJECTO N. 40, DE IV4

fixando a pauta para a cobrança 4o Im- posto do caifé, augmentando dlveraoi im- postos e ereando um inspoito sobre subsí- dios e vencimentos.

O SR. AUREUANO DE GUSMÃO (Pela ordem) noquer, e^a casa concede, dispensa de inu-rsticio, afim de ser o pro- jecto incluid» na ordem do dia da sessão immediata. .

Entra em t.a ^fHacussío, e é sem debate approvado, o

PROJEOIO Jí. 47, DE «914

probtbindo as nttbticaçScs particulares no "Diário Official*.

Entra em i.a discussão, e d sem debate aj/provado, o

PROJECTO N. 43, DÍE 1914

fixando a despesa e orçando a receita do financeiro de para o exercício

e é sem debate

«'dUrfelo <fe j!aa. de «tae faz parte 7 to de paa, 1 aiaisde 10

sedr 70 ki-

baTeado logares

•o Das difficnldadcs que provim, para os re-

gistros de nascimentos e de ob:tos,Je uma Uo oaade distancia, resultam graves irregnla ridadM ««se serviço p^Sco.. Só. esta coasj- Jeração densonstra a «bovejuenoa da rio do novo districto de paz. w .

Segundo a informação fc Câmara Ifcm- d^Ttemtorio *> ^^to,»^0^^ .V^i Doce fea «na poprix»> fc 7 » ««g SM; na povoação de Afs Ppçe ha jg?

* ^tâZZJS^ ^^c^rfedifiSo. sos estabeiearaentos «•■■'"Srjl Sti-J. próprios para o fnaecHmameato *• já»» •« 99Z. •

O accòrdo das -nformatõe» com o que al- íegani e pedem os morsoore» de Agaa Doce. só anm poato mio ae dà-

Estcs taltadem qne • aaz pode ter as mesmas _ districto poBõal; por aquellas mferaacSes ecuetu qae ootras sejam as drv.sai do Wi-

Entra sm i.a discussão, c é approvado, o

sem debate

PROJECTO N. 48. DE I9>t

autorizando o poder executivo a trans- ferir para Tmit, lí a Colônia Correccional da Ilha dos Porcos.

O. SR. ALFREDO PUJOt (pela ordem) requer, e a casa tometde, diipasm de inter- iúão, afim de ser o projecto incluído ordem do dia da sessão irameiliata.

Entra ca appfiorado.

t.a discassão, té sem debate

PROJECTO X. 44* DE 1914

iatrodazindo algninas medifícacões Gyamasio do Estado e aas escolas aoncaes da capital. Itapetininga c S. Carlos.

O SR. PEKEtR.\ DE QUEIROZ (/.-'J ordem t rtaazr. e a

Estado 1913-

Entra em' i.a discussão, approvado, o

PROJECTO N. 49, DE 19T4

dispondo sobre a nomeação de mulheres para os cargos administrativos nas reparti- ções publicas do Estado.

Entra cm 3.a discussão o

PROJECTO N. 3», DE 1914

ereando c convertendo escolas prelimU nares.

São lidas, apoiadas c postas em discussão com o projacto, as seguintes

EMENDAS AO PROJECTO N. 3J. DE 1914

N. s

(Da Cotnmiisão de Instrucção Publica): l.a — Accrcscente-se ao art. 1.0 (mas-

culinas) : Uma no bairro da Nova America, do mu-

nicipio de Aunapolis; uma na síde do município de Cotia; uma no bairro de Gtiará. do mnnicipio de

ítuvcrava. 2.a — Idem ao art. l.o, paragrapho 2.0

(femininas): Uma no bairro do Cavalheiro, do muni-

ci.pio d Pirassununga; uma 110 bairro da Laranja Azeda, do mes-

mo município; uma na sede do município de Cotia; uma no bairro de Guará, do mnnicipio de

ítuvcrava; uma nf sede do município de Parnahyba. .va — Idem ao art. l.o, paragrapho 3.0

(mixtas) ; Uma na sédc do mnnicipio de Annapo-

lis; uma no bairro de S. Benedícto, do mnni-

cipio de Mocóca; uma no, bairro de Setubal, do município

de S. Roque; uma no bairro de Brochado, do munhipio

de ítu'; uma no bairro da Estalagetn, do mes-

mo munícipio; uma no bairto do Híppodromo, do mesmo

munícipio; '.ç^ , ,. uma no bairro do Seminário, do mesmo

mynícípio; 5 ' , . - mna no bairro das Garcias, do mesmo

município; uma no bairro da Faacnda Auroopolis, do

munícipio de Bauru'; uma no bairro da "Chave Stcin ", do mn-

nicipio de Jlti'; unia no bairro da Conquista, para ser lo-

calirada nos proximidades da fazenda " No- va America", do município de Piratininga

4.á — Idem ao art. 1.0, paragrapho 4.0 (nocturnas):

Uma na sede do município de Sallesc- polis;

uma no núcleo Sabaúna, do-numicipio d.' Mogy das Cruzes;

uma na sede do munícipio de Pirassu- nunga;

uma n;i sédc da município de Dois Cór- regos ;

uma na sede do município de Piedade. S.a — Idem, onde convier: Pica convertida em masculina a escola

mixta, vaga, da súde do- município de Pe- derneiras.

Sala das sessões, 14 de dezembro de 1014. — Preilas Valle, presidente; SalUs Júnior, Mario Tavares, José Roberto.

N. 6

Ao art. 1.0, letra r), accrescentc-sç: Uma no bairro de S. José, antigo Itahim,

do município de Santo Amaro. Sila das sessões, 14 de dezembro de 1914.

— /oJl., Roberto.

N. 7

Accrescente-se: Ao art. 1.0, letra o) : Duas na cidade de Eaxina; uma no bairro de Santa Cruz dos I^opes,

do município de Itaporanza. b) duas na cidade de Faxina; uma no bairro de Santa Cruz dos Lopes,

do município- de Itaporanga. Ao árt. a.o, 6) a terceira masculina,

vaga, da villa dé'Bury, do munícipio de Fa- xina. •"•

Sfela.das sessões, 14 de dezembro de 1914 — Accacio Piedade.

N. 8

. Accrescente-se: Uma feminina no bairro dos Dois Por-

tões, na cidade do Pilar; uma masculina no -bairro do Campo Gran-

de, do município e cidade do Pilar; ama mixta no bairro do Ribeirão, na mes-

ma cidade e município. Sala das sessões. 14 de dezembro de 1914.

— JuHo Prestes.

. -V. 9

Accresceqte-sc, onde convier: Uma escola do rexo feminino na cidade de

Piratininga; - - uma escola do r.xo masculino na cidade

de Piratininga. Saia das sessões, 14 de dezembro-de 1914-

— Gabriel Rocha. *■_•

,:. - , , -N. iò

N. 11

Ao art l.o, lei Uma no

no Rio Abai . timíno bairro íeitai

município de Tauba»; uma1 nò bairro do Sagulrâ, do município

de Taubaté; uma na sede do município ds Trenvembí; uma no bairro do Blriaal, do município

de Tremcmbe. to art 3.0, letra a):

mixta do bairro do Una, do município de Tremembé.

Sala dai sessões, 14 de dezembro de 1914. — Pedro Cosia,

O SR. ANTÔNIO MEROADO — Sr. presidente, vou enviar á meia duas emendas apresentadas pelos representante! do 7.0 dis- tricto.

Nós pretendíamos apresentar um proje- cto ereando duas escolas nr. povoação de Lagoa, no município de Casa Branca. Nlo tínhamos então presentes ai estatísticas res- pectivas, da localidade em que deviam ler ceadas essas escolas. Ohegaram-noi agora essas estatísticas. ' fbr ama. dellas, verifica-se que ha em *~ » 68 meninos sem receberem instruo-

e 38 meninas nas mesmas condições. «as estadsticas, que estão assignadai

pelo prefeito daquella localidade, justificam as emendas a que me refiro.

Envio-as, pois, i mesa para que v, exc. ae .digne submrttel-as á consideração da Oa nara.

{Muito bem.)

VSo á mesa, são lidas, apoiadas e postai em discussão com o-projecto, as seguintes emendas:

N. 13

Ao art. l.o accrcsccntc-.i■ á letra o: Uma na povoação da Lagoa, do município

de Casa Branca. Ao art. 1.0 accresccnte-se á letra b: Uma na povoação da Lagoa, do município

de Casa Branca. Sala das sessões, 14 de dezembro de 1914.

—- Antônio Mercado, Dorio Ribeiro, l,eo- nidas Barreto, Abelardo César, Theophllo de Andrade.

E' lido, posto em discussão, e sem deba- te approvado, o seguinte

REQUERIMENTO

Rcqueiro o adiamento da discussão do p.ojecto n. 31, deste anuo, por vinte e qua- tro horas.

Sala das sessões, 14 de dezembro de 1914. — José Roberto.

Entra em a.a discussão, englobadamente, a requerimento do sr. João Sampaio, o

PROJECTO N. 39, DE 1914

fixando a Força Publica do Estado para o exercicio de 1915.

Ninguém pedindo a palavra, é encerrada a discussão.

E' posto a votos o projecto, artigo por artigo, e approvado.

Continuação da 3-a discussão, adiada, do

PROJECTO N. 21, DE 19J4

instituindo os tribunaes criminaes e dan- do outras providencias, com emendas.

QÍSR. JÒAO SAiMPAIO pronuncia um di-scurso, -que pitbiicarentS? amanhã.'

r'0 SR. MANUEL VILLABOIM pronun- cii. um discurso, que publicaremos -amanhã.

Vai á mesa, e é lido, o seguinte

REQUERIMENTO

Réqueiro-que o projecto n. 21, deste anno, volte á Commissão de Justiça, com prejuízo da discussão.

Sala das sessões, 14 de dezembro de 1914. — Manuel Vülaboim.

O SR. JOÃO SAMPAIO (pela ordem) — Sr. ■prcsider.íe, a hora para os nossos trabalhos está exgoltada" e não ha nume- ro para se votar o requerimento que acaba de ser apresentado.

Por isso. proponho que a discussão conti- nue na ordem do dia da sessão iminedía- •ta e que, depois de serem ouvidos os ora- dores que ainda tencionam falar sobfe p as- sumpto, seja então approvado o requerimen- to que pede a voila do projecto á Commís- sãn de Ju&tiça.

(Muito bem.)

Pede a palavra o sr. Julio Prestes.

"o SR. PRESIDENTE — Estando ter- minada a hora regimental, a discussão con-' timiará na próxima sessão, ficando com a palavra o sr. Julio Prestes.

Nada mais havendo a tratar, leyanta-se a sessão, designada para 15 a seguinte

ORDEM DO DIA

l.a discussão do projecto n. 51. deste an- no, ereando o districto de paz de "Icem", no município e comarca de Barretos.

l.a discussão do projecto n. 52,.deste an- no, transferindo á Câmara Municipal de Porto Feliz- um terreno de propriedade do jjstado. sito naquella cidade.

3.a discussão do projecto n. 40, deste anno, reorganizando diversos serviços da Secretaria da Agricultura, Commcrcio ' e Obras Publicas.

a.a. discussão do projecto n. 42, deste anno. estabelecendo varias disposições de caracter permanente, com relação á Força Publica do Estado.

2.a discussão do-projecto n. 48, deste anno. autorizando o Poder • Executivo a transferir para Taubaté a Colônia Correc- cional da Ilha dos Porcos.

2.a discussão do projecto n. 44. deste anno, introduzindo algumas modificações no Gymnasio do Estado e nas .Escolas Nor- maes da Capital, Itapetininga e S. Carlos.

3.a discussão do projecto n. 46, deste an- no, fixando a pauta para cobrança do im- posto do café, augmentando diversos im- postos e ereando um imposto sobre subsi- diou e vencimentos.

Continuação da 3.3 discussão do projecto n. 51, deste anno, areando e convertendo escolas freliminares, com emendas.

Continuação da 3-a discussão ' do proje- cto n. 21, deste anno, instituindo Os Tribu- naes Criminaes e dando outras providen- cias, com emendas.

Accrescente-se, OMe convier: ■ Uma noctuma mascnlrna. para adultos, na

sédc do munícipio de Piedade; uma iNi^liiiIrtjS masenana. para

sede do mumcípio de Tatnnjr. • Fica convertida cm mixta a escola

colina, vaga. do ba:rro de Itnpororanga* do niaaicipits de Sorocaba.

Sala das srssõrs, 14 -de drrembro de 1914. — Camfu* Vergaesn.

O SR. PEDRO COSTA — S:. te, pedi a palavra para enviar & ria» f—f^'!", tomam escolas cm Tanbaté, Tremembé e Jacarehy.

Os pedidos para a creação estão perfeitamente justificados com as res- pectivas malisliras

casa coaccdc, dispensa emendas:

Tle estoa certo.de qne s Gomnissão de Instruc- Cão PnMíca dará parecer favorável ás emea- das que formuki.

(l/m/o b.n.f

Vão á mesa, são lidas, apoiadas e postas em dtaemsS» com o projecto^ as segniates

FACULDADE DE PHILOSOPHIA

a Além das resoluções já publicadas,

do Conselho da Faculdade de Philo- sópliia de S, Paulo, temos a noticiar mais as seguintes:

Resolveu o Conselho conferir o grau de doutor "honoris causa", em philosophia c letras, ao notável jorna- lista brasileiro, sr. conde Carlos de I.aet, procurando assim galardoar os esforços empregados pelo illustrc ho- mem de letras, na defesa dos sãos principios da mora! christã.

Quanto nos pedidos de diversos ho- mens de valor intellectual incontesta- do, para receberem o grau de bacha- rel pela Faculdade de Philosophia, prestando unicamente os exames exi- gidos de lógica, psychologia, criterio- logia, ontologia, cosmologta, theo- dieca, philosophia moral, políti- ca, historia da philosophia, lite- ratura e historia universal, resolveu o conselho cm sentido contrario .1 es- ses pedidos, isto é, exigindo tambem a freqüência, mesmo porque assim o exige o accôrdo feito entre a Faculda- de, c a Universidade de Louvain.

Entretanto, no caso de se apresen- tar um estudante, portador de um di- ploma de bacharel em theologia, em direito ou em sciencias naturaes, po- derá elle obter o grau de bacharel cm philoscphia, mediante as seguintes condições:

Ficar isento da freqüência em cer- tas e determinadas matérias, confor- me o diploma que apresentar; porém, será obrigado á freqüência "ao menos a dois annos", e será obrigado mais a prestar exame de todas as matérias, até mesmo daquellas cm que, em vir- tude do diploma apresentado, estiver isento de freqüência.

Estes casos serão resolvidos pelo conselho, mediante requerimento dos interessados. 1.

CORREIO PAUfiISTANO NO DIA 1.0 DE JANEIRO PRÓ-

XIMO SUSPENDEREMOS, CO- MO DE COSTUME, A REMESSA DO JORNAL AOS ASSIGNAN- TES QUE NAO TIVEREM ATÉ AQUELLA DATA REFORMADO OU PAGO AS SUAS ASSIGNA- TURAS.

ASSIM, OS QUE DESEJAREM RECEBER O JORNAL EM 1915 DEVERÃO PROVIDENCIAR PA- RA QUE SEJA REFORMADA A RESPECTIVA ASSIGNATURA. OU PEDIR, POR CARTA OU CARTÃO POSTAL, QUE NAO SEJA SUSPENSA A REMESSA DO JORNAL.

REGISTO DE ARTE A EXPOSIÇÃO J. CARLOS

A' rua 15 de Novembro n. 50 (antigo Jo< ckey-Club), abriu-ie liontem, clnmando im- medlntamente grande e iclecla concotren- ela, a ctirloia exposição de caricaturai, im- pressSes e "cliarges* do artista J. Carlos, que chegara do Rio acompanhado das mais elogiosas referencias.

Nio eram estas, aliás, indispensáveis, poli quantos têm manuseado 01 Interessan- tes numerai da ".Careta*' faziam iá uma idéa, appruximada pelo menos, da " verve" esfuslante e da elegância de traçu dai creaçSes do artista que S. Paulo hospeda, A exposição, entretanto, excedeu a expecta- tiva de muitos, pois, sem prejudicar-se com ser breve, trouxe-nos, em primeira mão e vasadas em moldes novos, oríuinaes, um sem numero de lindas cousas de uma se- ducção invencível, principalmente no gêne- ro da "charge" fina c do trocadilho gra- phlco, em que elle se nos mostra deveras inexcedivel.

Não c que ãs caricaturas falte a graç» substancial condensada na sobriedade es- pontânea das linhas (provam-no as dos srs. Olavo' Egydio, Washington Luís, Rodolpho Miranda, commendador Matarazzo c Cícero Marques); mas o Rcnem cm que mais opu- lentamente pompeia a phantasia do artista — co das figuras e scena's animadas que elle apresenta e entre as quacs distinguire- mos as figuras " dernier cri" (de números 43 a 48) c os quadros "Suicídio" (n. 4),' "Um' roubo" (n. 3), "Batalha dos três Liszt" (n. 10), "Morto por bala" (n. 8J, "One step" (n. 9), "Paraizo perdido" (n. 6), "Bailado das horas" (n. 3) e a "Ulti- ma chapa" (n. 1).

Quasi todos esses, porém, já foram adqui- ridos por alguns dos nossos mais finol amadores; e si, á hora em 'que nos lê, não se dispuzer o leitor a visitar sem retardo a exposição J- Carlos, é muito provável que não consiga obter, desta feita, uma lem- brança da primeira visita que nus faz o nos- so Ferdinand Bac, o extraordinário inter- prete da altitude e do gesto.

• * A CONFERÊNCIA UTERARIA

DO I>R. CARLOS CU,1A

E' no próximo sabbado, 19, que, no Pa- thé, se realiza a primeira conferência lite- rária do escriptor portuguez sr. dr. Garloi Gilia, que dissertará sobre " A elegância feminina no tempo de Luiz XV", assum- pto stiggcstivo e que de certo chamará grande e selecta concorrência. Distinctas alumnas Jo profwJCastagnoli, constituindo uma pequena orcheftra" de instrumentos de arco, executarão varias musicas de autorci da época, sendo recitados tambem versos demonstrativos da conferência, o que con- stitue uma completa novidaidc.

Brevemente daremos o programma com- pleto desta verdadeira fesía de arte, con- stando-nos que a segunda e ultima conife- rencía se intiliib a " Edade das mulheres".

Eleição de deputado Ha mais os stgtrtntes resultados da elei-

ção realizada ante-bontem, para ^>"e*c^l^

da. recnoemeõte eteno senador, e «ul foi nnifo candidata o sr. dr. José Vi ccnt« de Azevedo: .l'--.--

VSiàéEo ántert**-"^-''» : »'-^ ■%'■-*• „ Jatabjr . . , ..... Ml

Total .... * •

Sobre o pleito nubeaaos o tegmate U-

tLEIÇAO

J AT AH V. 14 — A can di da tnra do sr. dr. José Vicente de Azevedo, to logar de depo- tado estadual, na vaga aberta pela el-rição do sr. dr. Oscar de Almeida para o cargo de senador estadral, foi aqai iroitida com omito euLhasiasmo. ■UíMí pelo psnlígwwo chefe poEtn». capitão José Lopes Ae Anajo. qne conhece bem os serviços paulista vem pn slsad» á de o amigo rcgÕMB.

Por isto, concorrera» ás do» 09

O Serviço especial do CORREIO, da Agencia Americana e da Havas 1 i/l mi ■IIIMIII IIIIMIIIIII I " ~~ ~ '

NTÜIÍIOR Santos

AFOGADO SANTOS, 14 -— Ante-hontem, o

pardo Bartholomeu dos Santos, de 28 ai.nos de edade, casado, logo ao rom- per do dia, tomou da espingarda e sahiu numa canoa, pelo no denomi: nado Rio Branco.

Todos, por isso, o julgavam entre- gue ao prazer da caça, quaudo, ao cahir da noite, Benedícto Caetano, empregado de outro sitio, que descia o rio, encontrou virada e presa a uma jangada a canoa de Bartholomeu.

Suspeitando o que de facto tinhn acontecido, deu o alarme, e, ajudado por companheiros de Bartholomeu, o corpo foi logo encontrado, e, ás 20 horas, conduzido para a policia de S, Vicente, onde esta manhã foi auto- psiado pelo medico legista.

Segundo dizem os companheiros de Bartholomeu, este accidente foi mo- tivado pelas grandes jangadas que existem nas margens desse rio.

Suppõe-se que a canoa tenha es- barrado fortemente em um galho, fa- zendo cora que o remador perdesse o equilíbrio e cahisse nagua, onde, ao debater-se, ficou enroscado pela ra- maria secea, o que motivou a sua morto..

HORRÍVEL DESASTRE SANTOS, 14 — Hoje, ás 14 horas,

no logar denominado Caminho da Barreira, deu-se um horrível desastre, no qual perdeu á vida um infortuna- do operário, chefe de família.

O infeliz operário tem o nome de José Mendes, é portuguez, com 24 an- nos de edade, e trabalhava numa ps- dreira naquelle local, quando uma pe- dra o apanhou em cheio, ficando completamente esmagado.

Foi soecorrido pelos operários Do- mingos Mursa, João Pereira Vaz e José Manuel, que eram seus compa- nheiros de trabalho.

O sr. Antônio José Gonçalves, in spector policial do José Menino, pro- videnciou, fazendo remover o cadáver para S. Vicente, onde vai ser auto- psíado-pelo medico legal da polícia.

TRIBUNAL DO JüKY SANTOS, 14 — Sob a presidência

ribunal do Jnry. 1ft> da . „

e os trabalhos do . . conselho de jorados ficou assim

_ nizado: Américo Baeta Neves, osé Passarelli, Manoel Conceição

te, Fábio Montenegro, Daniel da Motta Silveira, Locas da Silva Graça, Pedro Ayrcs Garcez, João Bemicls, João \Vcncc.~lau Emmerich, Herme- ncgildo da Silva Abras, Trajano Lj - ra e Juvenal d'Avíla.

Entrou cm julgamento o réo au- sente Henrique Bocb. acensado' de crime de ferimentos leves.

Foi sen advogado o sr. dr. Estaci» Corrêa, qne cunseguia a soa absohrs- ção por unanimidade de votos.

ENFERMO SANTOS. M^- Acua « w. Américo Martssw *»

mmmmmam^l^mmmiÊmm^amÊmÊÊÊimm

GRUPO ESCOLAR "DR. CESARIO BASTOS "

SANTOS, 14 — Realizou-se liontem, no [;rtipo escolar " Dr. Cesario Bastos", a en- trega de diplomas aos alumnos que termi- .aram o curso iircliminar.

Foram pararymidios dos diplomandos 01 srs. commendador João Alfaya c César Ba- cellar.

Durante a festa foram recitadas varias ooesias e alguns discursos.

SOCIEDADE M. HUMANITÁRIA SANTOS, 14 — Na eleição realizada nes-

ta sociedade, foi eleita para o anno de iQtS a seguinte directoría:

Presidente de honra, Camíllo Borges Ratto; vice-presidente de honra, capitão Caetano Nicodcínos.

Directoría: Presidente, dr, J. A. de Araú- jo Vianna; vice-presidente, dr. Aristide! Bastos Machado; primeiro secretario, Adria. no Moura Júnior; segundo secretario, Daríc Felix; primeiro thesoureiro, Antônio doi Santos; segundo thesoureiro. Rosalinc Duarte e Silva; director-fiscal, dr. Renato A-.i arai: zelador e archivísta, Juvenal Bar- reto (reeleito).

Assembléa geral: Presidente, dr. José Monteiro; vice-presidente, coronel Joaquim de Lacerda Franco; secretario, Dagoberto Pacheco. ,

Regente da banda, capitão Aurélio da Sil- ■ va Prado.

CLUB DE REGATAS SANTISTA SANTOS, 14 — Conforme noticiámos,

realizou-se liontem, na sede do Club de Re- gatas Santista, na Bocaina, a assembléa ge- ral para á eleição da directoría do anno de 1915. sendo eleita a seguinte:

Presidente, Francisco Hayden; vice-pre- sidente, Albano Corte Real Júnior; primeira secretario, Alberto Costa; segundo secreta- rio, João Antônio Mendes; thesoureiro, Joa- quim C. Montçs; conselho:'- Mariano Câ- mara, Henrique Pupo de. Moraes, João Al- ves Borges, Antônio G. de Oliveira, Agnello CíCêIO de Oliveira; commissão de contas: José Pereira de Oliveira, Manuel Pereira Leite Bastos e Paulo Ramos Conde. ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL DE ^^

SANTOS SANTOS, 14 — A Associação Commer-

cial de Santos realizará amanhã uma as- cmblca geral pera tratar dos seguintes as-

sumptos: 1.0 — Apresentação do relatório da dire-

ciona (dois volumes), correspondente ao biennio de 1913-1914.; ao — Apresentação do parecer da commissão de contas, concer- nente á situação financeira do mesmo pe- ríodo administrativo; 3.0 — Eleição da nova directoría para o biennio de igis-iffrt* bem como da commissão fiscal; 4.0 — Assnm- ptos de interesse da Associação, ou quacs- quer outros de interesse geral da praça.

MOVIMENTO MARÍTIMO SANTOS, 14 — Deram entrada neste

porto, boje. <>• seguintes vapores: "Urano", nacional, procedente do Rio de

Janeiro e escalas, de 192 toneladas de regis- to, com 7 passageiros para este porto; • ' " MíWerslcen ". noruegnez, procedente d« Nova York c escalas, de 2-356 toneladas d* registo; - - --

"Ibiapaba". nacional, procedente ds Amarração e escalas, de 872 toneladas de re- pito. ■ - - . »

PASSAGEIROS CHECADOS SANTOS. 14 — De bordo do paqoet: na-

cional 'Urano", entrado boje. procedente do Rio de Janeiro e escalas, desembarcaram neste porto os sesuintes passageiros:

Gustavo do Amaral. Margarida Rita. Ida áchraid;. Rosa Martins c coronel Muad Matcin.

MOVIMENTO DE IMMIG SANTOS 14-I

TTMO ackBr-se ferido -m diversa» por ler cabido, hoje. ás H carroça na praça 4os A»

-* '-rf *•'?*'■'■ . m

6 COnREIO PAULISTANO ■ Terça-feira. 15 de Dezflmbro de >9i4 VIAJANTE

SANTOS, t.» — SrKiiiu hoje par» e«ia rapilal n »r. Mariano Câmara, Rrrfntc da firma ilcita pmça Anlimci doi íviitm « Comp,

c rr.nico DAS ARMAS SANTOS, 14 — O menor Maniid <lc Oli-

veira, i!f S anno' «IP oihclc, filho Jc Vir- {lilio d» Oliveira, rcíiilcntc no bairro cio Çn- ntio, hontrm, ás iK horas, *rm ter viito

por prsioa nlguma I!.I f.imili.i, cntrclinlia- •e briucanilo com um» rspinuarda carre- Catta.

Em dado momento, perím. a arma dis- parou indo a carsa de chumbo atí:,nKÍr-Ihc « perna direita.

Hoje, pela niunhã, f^i o menor Manuel removido para esla cidade, sendo interna- do no hospital da Santa Cafa, mediante guia da policia central. PR. ALBERTO DE CAMPOS MOURA

SANTOS. 14 — Realizou-se hoje, con- íorrac noticiámos, na capctla da Sociedade Bencficirncia Portugucaa, a mi<sa de 30.0 dia, cm intençilo da alma do dr. Alberto de Campos Moura, aqui fallccido, mandada rc- «ar por acitiella prestimosa Sociedade.

Compareceram a c^sc acto nÜKiioso, pa- rentes c amigos do finado.

REMESSA DE INQUÉRITO SANTOS, 14 — O sr. coronel Francisco

Trixcira da Silva snb-delcgado da Central, remetteu hoje ao dr. Paula c Silva, juiz de direilo da i,a vara, o inquérito sobre o atropelamento de que foi viclima a.menor Domingas de Oliveira, sendo indiciado o Indrviduo Manuel Rodrigues, cbauffeur do auto lüa. .

Esse desastre, deu-se no dia 8 do corren- te, na rua Consclheiio Ncbias, esquina da tua Bittencourt.

ENTER RAM HNTOS SANTOS, 14 — Realizou-se boje, ás 13

horas, no cemitério do Saboó, o enterra- mento do sr. Antônio de VasconceHos, an- tigo solicitador do nusso foro, aqui falle- cido hontem. .

O finado era natural de Guaratinguctá. e ha mezes que estava enfermo. Sepultou-se hoje na nccropole do ra-

queta a exma. sra. d. Rosa P. de Carvalho, viuva do sr. Scrapião Monteiro de Car- valho. Hontem fallccida nesta cidade.

A finada era irmã do sr. Leitão de Oli- veira Passos Sobrinho e Valeriano Fran- cisco Passos, auxiliar da Companhia Docas de Santos e de d. Maria Passos Botelho c Quiteria dos Passos Rocha, esposa do sr. Sebastião Alóes da Rocha, despachante da casa llermz Stoltz e C.

Campinas VOTO DE PESAR

CAMPINAS, 14 — Sabemos que na reunião da Congregação do Gy- mnasio, a realizar-se amanhã, poy proposta de um cathedratico, será lançado na acta um voto de pesar pelo falleciniento do dr. Horacio Cor- dovü, lente do Gymnasio de Ribei- rão Preto.

SUM MARIO CAMPINAS. 14 — Perante o jui/-

da segunda vara, effectua-se amanhã o summario de culpa contra Antônio Amaneio, autor do assassinato do italiano José Mazza.

ENTERRO CAMPINAS, 14 — Realizou-se ho-

je, ás 15 horas, o enterro do menino Francisco, filho do sf. Manuel Pinto de Oliveira, sahindo o feretro da ca- sa de seus pães, no bairro do Bom- fim.

GYMNASIO CAMPINAS, 14 — Encerraram-sc

hoje as aulas deste estabelecimento de ensino.

Amanhã começam os exames fi- jiaes do corrente anno,

MISSA CAMPINAS. 14 — Na Cathedral

foi hoje rezada a missa de sétimo dia em suffragio da alma do sr. José In- nocencio de Godoy.

CONSUMO DE LUZ CAMPINAS, 14 — O director-

presidente da Cpmpanhia C. T. Luz e Força requereü hoje á Câmara, pe- dindo que, por uma resolução, lhe se- ja concedida faculdade de exigir um deposito era dinheiro para as ligações de electricidade aos consumidores, á vista dos prejuízos que tem soffrido.

Esse requerimento foi enviado ii prefeitura, para informar.

A SERVIÇO CAMPINAS. 14 — A serviço, se-

guiu hoje para o bairro do Arraial dos Sousas uma turma d* desintecta- dores da Commissão Sanitária.

FARIAS CAMPINAS. 14 — Começam ama-

nhã as férias escolares, nos grupos e escolas isoladas estaduaes e nuinici- paes do município.

VILLA INDUSTRIAL CAMPINAS, 14 — A prefeitura

municipal díspendeu este anno, em obras publicas do bairro de Vüla In- dustrial, cerca de 40:000$.

Esses melhoramentos foram a pas- sagem da rua Salles de Oliveira, que custou cerca de 23:000$ e o calça- mento.

A arrecadação annual desse bair- ro não attingiu a essa quantia.

LICENÇA CAMPINAS, 14 — O sr. Juvencio

Fernandes de Oliveira, chefe da ter- ceira sessão do thesouro municiçal, solicitou hoje do chefe do executivo J5 dias de licença,

REMESSA DE INQUÉRITO CAMPINAS, 14 — Por intermédio

do sr. dr. Domingos de Castro, juiz da segunda vara. foi hoje remettido ao sr. dr. Antão de Moraes, promotor publico, o inquérito policial contra Luiz de Faveri, que ha dias feriu gravemente Francsíco Trcvesolli, no bairro de Cosmopolis.

CONSÓRCIO CAMPINAS, 14 —Realiza-se ama-

nhã o consórcio do sr. Gonçalo de Camargo, fnnccíonario da Companhia Mogyana, com a senhorita Maria Caroíina Bittencourt, professora da escola mixta de Nova Odessa.

IMPOSTOS CAMPINAS, 14 — Os impostos

predial c de cafeeiros serão cobrados Bem omita até amanhã.

VARÍOLA EM RESACA CAMPINAS. 14 — Por ordem do

ST. director do Serviço Sanitário do Estado, seguia hoje para a estação de Resaca o fiscal sanitário da repar- tição deste cidade, sr. Jcsé Pereira da Costa, afim de proceder á vaccina- jção na população daquella localidade, onde ha dias appareceu um caso de varíola.

S. VICENTE DE PAULO CAMPINAS. 14 — Foi o seguinte

O movimento da Sociedade de S. Vi- cente de Paulo, no semestre findo:

Receita. 4 :oi4$390: despesa, .. 4:822$; déficit, 8o7?6ia

VIAGEM DE INSPECÇAO CAMPINAS. 14 — Em viagem'de

inspccçfta ás linhas da Companhia Mogyana, seguiram hoje em trem es- pecial os sr». drs. Antônio Nogueira Pcnido c Prospero Ariant, respecti- vemente inspector geral e chefe das-

linhns dnquclla empresa, ESCOLA NORMAL

CAMPINAS, 14 — A policia con- cedeu hoje attestado de boa conductat á senhorita Olympia de Almeida Pas- sos, para matricutar-se na Escola Normal,

rr.iMBin.v COMMUNIIAO — PROCIS- SãO DR NOSSA SISNHOrtA DA fOXCElCAO

ITi:*, 14 — neallaou-ao hontem no ewrejn Uo Uom .l<-uis, a primeira com- munhilo do creaeldo numero Ue meninos o mcninna daa nulas de catoelsmu m;ui- ttilau por casa cRrpJik

A mKw foi celebrada pelo superior decai residência, reviuo. padre Manual Qablnlo do Carvalho, que, por occnsiao da cnmmunhQo, «o dirigiu uo« nío-oommun- gantes, cxhortando-os a se compenetra- rem do neto que nlll vinham praticar pe- la primeira vex, e para quo jftmala se dis- tanciassem dcMie sacramento, íontb do paz e amor.

A" tarde, pelas 17 o mela, teve lognr a majestosa proclísSo do Nossa Senhora da ConcelqAo, na nual tomaram parte to- das ns confrarlae, as [•'ilhim de Maria, em uranito numero, e os meninos o meninas da. primeira communhtto.

Km belllsslmo» nnrtoros, armados com Inoxcedlvel capricho, snhlram as Imageim do Menino .lusuo do Praga, Santa Ignez, S. I.uU do Gonzaga, S. José, B. Vicente do Paulo e Nossa Senhura da Cohcelsüo.

Tocou a banda "30 de Outubro". Na entrado, apfis a renovnciio das pro-

messas do baptlsmo, deu-se a benejam do Santiseimo Sacramento.

O templo encheu-se a transbordar. DIVERSÕES

1TU', 14 — Com casas chiiae e optlmos progromma», funcclonaram hontem ca ci- nemas Parque o íris.

Vai entrar em ensaios para ser levado & scena no "Porque", o belllsslmo poema de Júlio Dantas, "A Cela doo Cardcaes"'. estando, segundo parece, aíslm distribuí- das as partes:

Cardeal Rutfo, Aflonso Borges; cardeal Montemorency, Sylvlo Pacheco; carfíal di Gongaza, dr. Eugênio Fonseca.

CONTRACTO DE CASAMENTO TT"', 14 — O bacharel em sclencias <i

lotra.T Jullo Ferreira, esforçado adjunto do grupo escolar do Salto, contractou o sou casamento com a gentil senhorita t-y- día Ravache Macedo, filha do finado sr. Leopoldo Macedo o d, Lulza Ravache, e sobrinha doe era. Alberto, Mario, Luiz e Arthur Macedo.

GRUPO ESCOLAR ITU', 14 — Foi o seguinte o program-

ma executado pelos nlumnos na festa do encerramento das aulas:

a) Salve a escola — Hymno; b) A escola, poesia — Francisco Machado; c) O livro, poesia — Lulza Oliveira Camar- go; d) Discurso — Estantelau Oliveira; e) Nao sabe lêr, dialogo — Maria Vitta e Scbastiana Pcrez; f) A vida da Inno- cencia, dialogo — Cesarlo Cardoso o Pa- lanl; g) Cançoneta — João Góes, Ange- la Tancly, Alfredo Gomes, Annlta Gllorio. Igide Leia e Marina Vltta; h) A escola, liocela — Paulo Machado; 1) Canção do exílio — Canto; J) Saudação — Antô- nio Almeida; k) Campainha e tambor — Pelos alumnO» do l.o anno D; 1) Discur- so — Álvaro Silveira; m) Aos mestres — Geraldo Costa; n) A semana — Pelas alumnas dos l.o e 2.0 anno B; o) Justiça — Alumnas do l.o anno B; p) Conver- sação — Marta Rita, Zella e Bossl; <ii O avO, monólogo — Onpheu Bardlnl; r) Conversação — Inah, Margarida e Maria Rita; s) Discurso — Antônio Ferreira Dias Filho; t) As férias — Hymno,

PARQUE MUNICIHAI, TAtUATIÍ', i| — Ucve rcalliar-»e ama-

nhl, 4i Iú hora», a inaumiraçio «olcnne do par-im; municipal, conitruldo pelo eiforco ■empre comprovado da prefeitura munic- pai, que fez de um recinto Imimmdo da ci- dade uma linda praça, própria pira dtver- «8e» c «t-orti. , . . ,

O campo de Jogo» «cri inaugurado pelo* alumnos do> nuisoi dois grupos escolarei, que executarão o seçuinte programma: l.o —Gymnastica sueca, pelos alumnos tio* a.o, 3.0 c 4,0 annos do segundo grupo escolar; a.o — Uma Iialalha, por alumnos dos pri- meiros annos. do grupo escolar "Dr. Lopes Chaves"; 3.0 — Corridas das fruetas, por alumnos dos primeiros annos masculino e feminino, do segundo grupo escolar; 4.0 — "A bola americana", por alumnos do pri- meiro amto do grupo " Dr. I,opeí Chaves ; 5.0 _ Gymnastica com bastOcs, pehs alu- mnas do 2.0. 30 e 4.0 annos dd segundo grupo escolar; 6.0 — Basket-ball, pelas a u- n.iiM do 3.0 c 4.0 annos do grupo escolar " Dr. Lopes Chave»". , ,

O sr. dr. Gastio da Câmara Leal, pre- feito municipal, e os directores dos grupo» escolares convidaram para assistir a essa esplendida festa os paes do» alumnos e as pessoas que se interessam pelo progresso de Tanbatí.

SPORT CLUB TAUBATE' TAUBATE', 14 — Este club está fazen-

do os seus traininjfs para o encomtro do dia 25.

A commissão reuniu-se hontem para or- ganizar o programma de recepção aos seus companheiros de S. 1'aulo, ji estando orga- nizados os três tcams que têm dç jogar na- qurllu dia.

ENTERRO TAUBATE', U — Com grande acompa-

nhamento, realizou-se anlc-liontem, á tard.s o enterramento do galante Edganl, extre- meddo filliinho do nosso amigo sr. Gabriel Nogueira do Toledo.

Sobre o pequíno esqui (e viam-se duas ricas grinaldas, com os dizeres; ' Ao idola- trado Edgard. seus pac»" c " Saudades do seu padrinho".

O pessoal do foro, em peso, compareceu :■, , enterra

Tambahú RAPTO

TAMBAHU', 14 — Roberto Abakasel raptou da casa de seus paes, residentes nes- te município, a menor Baptistina do. Prado, trazendo-a, em seguida, para esta cidade.

ü sr, delegado de policia, que recebera commnnicação nesse sentido do pae da re- ferida menor, deteve aqui o casal de fugi- tivos e providenciou logo sobre o casamen- to dos mçsmos, que teve logar no mesmo dia em que foram detidos.

KALLECIMENTO TAMBAHÚ", 14 — Rntregou a alma ao

Creador o innocente lair, estimado1 fiHii- nho do nosso activo prefeito, sr. coronel João de Sousa Meirelles.

Aos seus progenitores os nossos pesxncs. AO ABANDONO

TAMBAHU', 14 — Segunda-feira ulti- ma, foi encontrado cm verdadeiro abando- no, num matto próximo a esta cidade, o ve- lho preto Sebastião de tal, que apresentava em ambos os pés enormes chagas cobertas de vermes.

O sr. delegado de policia, tendo scienc.;. disso, ordenou que se transportasse o re- ferido preto para a cidoia local, onde lhe foram applicados diversos medicamentos.

A despeito desses cuidados, o infeliz pre- to veiu a fallecer hontem, tendvsc dado o seu enterramento nese mesmo dia.

GRUPO ESCOLAR TAMBAHU', 14 — Abre-se hoje, na-

qnclle estabelecimento de ensino, a exposi- çâc de trabotbos mánuaes.

No dia 15 próximo terá logar a festivi- dade de encerramento das aulas, para o que o operoso director. sr. professor José Gon- so, já mandou distribuir boletins convidan- do os pa«s dos alumnos c o publico em geral.

NOVO VIGÁRIO TAMBAHU', 14 — Já se acha residindo

nesta cidade o revmo. padre Joaquim Pi- menta, ultimamente nomeado vigário desta parochia. em substituição ao estimado padre Francisco Curti, que foi remen ido paia a parochia de Palmeiras.

Ao novo parodio os nossos votos de fe- liz estada nesta parochia

HOSPEDE TAMBAHU', 14 — Em visita a »eu ir-

mão, sr. coronel TheopMIo de Siqueira, in- fluente político e abastado fazendeiro nes- ta zona, acha-se na fazenda deste o sr. dr. José Thiago de Siqueira. UlnsUido juiz de direito da comarca de Parahybuna.

r\I,LHCIMF.NT03 S. JOSR', i) _ KBíICCíU m'«U cidade o

ir. José do . * oral Koclia. O finado era natural de S. Vicente c con-

tava 38 annos de cdade. GRUPO ESCOLAR

S, JOSÉ', 14 — Ue nminliã cm dcaiitr, será franqueado o grupo escolar, para n visita de divrr.i 5 tralnllios feitos poi olumnoi dr."ucllc eslabetccimenlo de ens no,

DR, JOÃO OUAI.nKRTO S. JTOE .', 14 — Esteve nesta cidade o

cinhrcido i-nV-dor «acni padre dr. João Gualberto.

\RKUAÇ.\5 S. JOSÉ', 14 — Diversos Individual, que

desconhecem u seu togar na sociedade, an- daram de automóvel, em uma das noite» paesadas, fazendo arruadas pelas ruas cen- traes desta cidade, perturbando o soeego publico, pelo que foram muito censurades c admoestados pela policia.

Piquete FESTA ESCOLAR

Franca EXPOSIÇÃO DE TRABAiLHOS

BSOOIUVRIBS VRANOA, 14 — Abriu-se a exposição

de trabullios dos alumnos do grupo escolar desta cidade,

O salão de exposição, que impressiona bem os visitantes, devido ao gosto artísti- co com que foram dispostos o» bem con- feccionados trabalhos que alli se acliam, tem sido muito visitado.

Os trabalhos de applicação, cartographia, bordado, tecido, desenho e crochet, bem pa- tentcam o progresso obtido pelos_ ahmmos desse estabelecimento de instrucção. _

Dentre os innnmeros trabalhos expostos destacámos os seguintes:

4.0 anno feminino: almofadas das aJu- mnas Luiza Ncure e Ada Marconi; uma sombrinha bordada a mão, de Jtnny de OKveira; um quadro de setim, de Virgínia Manso; uma pregadeira bordada, de som- bra, de Delia Uarci,

3.0 anão A: um quadro de setim e um porta-camisolas bordado de sombra, de Crisoleta Moreira; vestidiolio de filo, do Luiza de Faria; uma almpfada bordada de sombra, de Luiza de Faria.

3.0 anno B: vestidinho bordado a sou- taolic, de Cocy Ramos; vestidinho de íla- nella, de America Gomes; uma cestinha, de Ãnna Ctinha; um vcstidinlio dt linho e um avental, de Fdicissima Cintra; vestido de linho, de Anna Felippe.

2.0 anno C: um avental, Maria C. Jun- queira; uma toaUiinba, Ignez Caraborca; um vestidinho de crochet, Ernestina de OH- veira; almofada de crochet, de Maria C, Junqueira.

2.0 anno B: avental de linho, Ruth Jun- queira, vestido de linho, de Maria Felippe; .paletó bordado a seda, Edwiges Gramani; paletozinlio de lã, de Zcnaide de Avellar.

1.0 anno D: avental de linho, de Jsoldioa Silveira; uma touquinha, de Augusta Vc- lippe; uma loalihíiiilía de filo, de Maria C. de Oliveira; um paletó, de Augusta Felipp;;. pc Felippe.

1.0 anno C: uma camizinha, de Lctitia de Freitas; uma toaJhinha, de Catíiarina Guzzi; uma toalhinha, de Arlinda Bar- bosa; um babador, de Francisca R. dos Santos.

1.0 anno B: uma toalhinba de nanzoul;, de Francisca de Lima; uma toaBiinha, de Aticzia de Lima; um avental, de Maria R. Millcr.

1.0 anno A: um quadro de Altina de Faria; uma cestinha, de Jovelina de Sou- sa; um ccn.ro de mesa, de Esther de An- drade.

- DR. MANUEL POLYCARPO FRAiNCA, 14 — Causou ni.sría tdad-e

grande regosijo o acto do digno goivcmo deste Estado, removendo o iitrpfjffluto e in- tegro juiz sr. dr. Manuel Polycarjjo para a 3.a vara eivei e commercial dessa capital.

Ü sr. dr, Polycarpo, que é a Justiça per- sonificada, residia aqui por espaço de 14 annos, deixaoido entre nós inmimeras e im- pereciveis amizades.

DR JÜLIO. CARDOSO FRANCA, 14 — Proccdcnte.dcssa capital

acha-se nesta cidade o sr. dr. Júlio Car- doso, illustre reipresentaute deste districto junto ao Congresso Estadual.

PIQUETE, 14 — BUeettton-te hontem. com todo o brilho, uma festa na» Escolas Reunidas desta villa. onde foi muito bem desempenhado o programma seguint»:

l.a parte — Òuverture pela orchestra lia bilment» regida pelo maestro João Evan- gelista. Distribuirão de diplomas aos alu- mnos que concluíram o curso, e allocução pelo paranympho da turma. Discurso pela altunna Maria José de Castro, apresentando as despedidas de mas colle^as. " Despedi- da ". hymno pelos alumnos diplomados. Dis- tribuição de promoçSes. " Florestal". hymno por todos os alumnos.

2.a parle. — Entretenimento musical, jie- la orchestra. " Pássaro preso", dialogo c canto exeemado pelas aíumftas: Hcrminia Rodrigues e Mana do Carmo Almeida. "Monólogo", pelo nlumno Luiz Ribeiro da Silva, "liichano", poesia pela alumna Ali- ce Rodrigues. "As duas sábias", dialogo pelas alumnas Maria de Lourdes da Silva c Judith Galvão. Mamãe e papac. cançone- ta executada prla alumna Kosalina Costa. "Os dedos", poesia pela alumna Elisa Nascimento. "A semana", bailado aeompa- nhado de musica pelas alumnas Estreita La Corte. Elisa Nascimento, Maria Rosa de Oliveira, Aurora Boattini, Alice Rodrigues, Maria Apparecida e Phitomena da Costa " Nunca morro quem sabe vencer", hymno pelos altimno».

3.a parte. — Òuverture peta orchestra. " Visita massadora", dialogo pelas alu- mnas Alcina Ribeiro e Esther Galvão. " A lavadeira", cançoneta, pela alumna Maria de Lourdes da Silva. " Na ausência da profeísora", comedia pelos alumnos Hei; cor Giiiraarãe», Wenceslau Barros, Jnçe;

Ssbastiâo Neto, Henrique Machado da Sil- va, Bencdicta <ie Castro, Adelaide de Jesus, Maria úe Lourdes Ferreira, Angelina '':l Siiva e Herminia Rodrigues. " Lagrimas e rijos", cançoneta peta alumna Maria de LotKMes da Silva e acompanhada pel evr- cliAtr*'" Professora e discipulo", pelos alumno» Kloy A. Guimarães e Eduardo Santos. " Foot-ball". cançoneta, pelo alu- mno Luiz Ribeiro da Silva. "O prysma", bailado, acompanhado pela orchestra c exe- ct.tado petas alumnas Philómcna da Costa, Argelina da Siiva, Alcina Ribeiro, Maria de Lourdes da Silva. Maria Luiza da Costa. Esther Galvão, Elisa Nascimento e Mari.i Rosa de Otiv.eira. "Trrfruas á lueta", hy- mno finaJ, pelo» alumnos.

Foi paranympho dos diptornados o sr. Jovino de Azecvdo Bittencoiirt. T-te, coai a sua palavra vibrante c conselhns pedagó- gicos, muito animou os seus afilhatlhs, in- dicando-thes o caminho do liem.

Falou também o alumno José Ribeiro <!a Silva, que fez as despedittas petos seus col- leccas do corpo docente das escolas.

Km seguida tomou a palavra .0 director in cslabetccimerrto, sr. Luiz de Castro Pin- to, que. com expressões carinhosas, felici- tou os diplomados pelos touros da conquis- ta, e agradeceu o povo que. com a sua pre- sença, solcnnizou aeiucüe acto..

Surpreendeu-nos bastante .deixando opti- ma impressão a todos quantos tá. compare- ceram, o modo como que se, achavam ex^ posiíos ledos os trabalhos escolares, não só no Minto de vista do caprichç com que fei- ram feitos, como lambem peta sua quarvti dade, o que cabalmente demonstra o maxi

-Taubaté NA CIDADE

TAUBATE', 14 — Acham-se entre nó» o» srs. José Carlos Dias, inspector escolar, Francisco Bostler. acompanhado de sua di- gaa consorte, e a graciosa senhorita Marii Matliido Ramo».

CONSÓRCIO TAUBATE', 14 — ReaIizon-s« heatem,

•esta cidade, o f rtiroso enlace do sr. Ca>- ios Manoado. proprietirio #"A Viole- fa", com a gentil senhorita Ejpbrasia Pao- Ucchi.

A cerimonia religiosa teve togar ás 1/ horas, em oratório particnbr. sendo para- nymphada pelos srs. Ricardo Simi, pela noi- va. « o profersor Pcncolino Marccndes, pelo noivo; o aetó cml foi testcasnhzdo. 9OT pute da noiva, pelo paranympb > 4a acto rcfieioio. tcstein uiilundo-o (do noivo " sr. capitão José Acgueto Ifarcainles de Mattos.

EM VIAGEM TAUBATET, u — Pelo tafido paru

hoje para essa capitai, de onde secmrá para Pc.íi/s de Calda, em basca de methori» para o sen estado de «ande. o rc»rao. cooe- f o Akino de Monra, iHastndo lente da nossa Scnsinjrin.

FEàTA DE SANTA LUZIA TAUBATE'. 14 — Na capeSa do bairro

do Cfcristovaia. rciüatm-se boje a feslivi- •dade de Senta Luzia, constando de amSSk 1 ' ! -r.nr. .. c moe foi celebrada pelo rendai pa-

HCSSC penodo a Sociedade SOCCor-j^,, Custodio BennHef da Sa.a, havendo fejl 225 pessoas. Ia tarde, leilão cm bc-efido Ji c-p<Ila.

São José dos Campos TRIBUNAL DO JURY

S. JOSÉ', 14 — Foi installada, sob a presidência do sr. dr. João Leite, a ultima sessão tío Tribunal do Jury do presente anno. - . v •

Em primeiro logar, foi julgado o réo José Benedicto Alves, incurso 110 arl. JçM do Código Penal.

Defendido pelo sr. dr. Monteiro de Bar- res, foi absolvido. —

Uccupou a cadeira da promotoria o sr. Benedicto Rodrigues de Moraes, visto o promotor publica achar-se enfermo.

- Entraram também em julgamento os réos Avelino de Oliveira Barros. incurso no art. 2(J4 do Código Penal, e Joaquim Martin» Pinto, incurso no art. 303.

Defendidos pelo sr. dr. Carlos de Vas- concellos. foram ambos absolvidas.

Presidiu a sessão o sr. dr. Joaquim Celi- donio, juiz de direito de Jacarehy. no im- pedimento do juiz de direito desta comarca.'

Occupon a cadeira da promotoria o sr. Sebastião César.

Por não haver mais processos preparados para serem julgados, o sr. presidente do Tribunal encerrou a sessão.

LAR EM FESTA S. JOSÉ', 14 — O br do sr. dr. Carlos

de Vasconcellos Júnior está enrHtnecido com o nascimento de mais um lindo bebi. que receberá o nomç de Jeisé.

TORNEIO DE BILHAR S. JOSÉ*. 14 — Raalizon-se no "Bilhar

Central*, de propriedade do sr. José Cra- vinbos. um torneio de bilhar, o qual rendes a heportanda de aútooov sendo esta quan- tia entregue á Cuaferecda Vicentina S José. pata distrüiaição ao* pobres.

* HOSPEDES E VLAJANTES S. JOSÉ', 14 — Procedente do Rio de

Janeiro, acha-se nesta cidade o sr. coronel Antônio Carlos-Madeira. Esteve em S. Paulo o sr. capitão

José Monteiro Filho, director do jornal "A Cidade", folha psbticada nesta cidade.

Esteve nesta ddade o sr. dr. Joa- quim Vidra Ferreira Subrini.o, capitão do cscrdto. Deverá chegar iiitrlii a esta ci-

dade, oade vem fazer ama conferência li- terária, em beneficio das obras da matriz; o distineto mo^o sr. José da Silva Corrêa.

—— A pa s seio. tgm n entre aós a gentil senhovita Viiginia Munteiro de Barros Mar- rejv irmã do sr. dr. Marrey Junicr, advo-

pnopriedsde agrirol»^ nbado de sna exma.

raaCa Veras, cli.e»

Para segar amanhã, família, «, ar. nesta ddsdr. Serni boje paia Firiljt—. a pM-

seio, o sr. capitão Laia Jaantbo de Me- deires. digno secretaria da Cl—r» Mn- ■cdMl d'.Vi cidade.

mo es.fori;o por-parte dos professores interesse dos alumnos.

e o

Indalatuba FESTA DB S. B13KKDICTO

INDAIATUBA, 14 — Segundo o costu- me, teremos no» dláe 5 n 0 de janeiro pró- ximo eia tradlclonaca feslejòs em homo- (lagom ao Elorioso patrono H. Benedicto. que obedecerão ao seguinte prosramma:

Dia 5 —■ SerA levantailo o maBlro, &2 17 o mela horas, com musica o fogee, nu pateo- ela matriz.

Dta G — Alvorada pela Corporuçüo Mu- sical "Indoponaentc"; &a 10 e meia. horas, miísa solenna na cereja matriz, com mu- sica o sermão pregado por «m revmo. prC-gador elo Bom Jesus do Itu'. ICasa uo- lennldaelc serA, precedida do acompanha- mento dos reis, juizes c íectelros. Sesuir- «e-a ü. missa um craiiut» leilão; ia 16 v meia horas íiaverí. proclesão, segulâa üu bencam com pratica rellstosa* e tesoa d« art1£l<;lo.

GRUPO ESCOLAR INDAIATUBA, 14 — Coníürniü notlcia,-

mos, abre-se hoje no cdific-lo do nosiiu srupo escolar a exposlQ&o doa trabalhos executados peles aturAnoe no decorrer do presente anuo lectivo, cujo encerramen- to Eer& feito ama.ihfí. solcnuemente no "Salíio Recreio", com um matmltlco sa- rau literário a realtzar-se Is 19 c meia horas.

—. A' vista das approvaeOe» obUdat OCR exames trlmestraea realizados duran- te o anno, no grupo escolar desta cidade, toram promovidos os seguinte;) alumnos:

Secs&o masculina — Do l.o para o 2.0 unno: Aleixo ãoa Santos. Danto Pavanel- U. Arllndo de Camargo. Casslono dos San- tos, Jo&o Vecerhlato. José Pedroso. Joil» Petrilll, Alvlro Girardclli, Raul Guima- r&cs, Sebastião de Oliveira, J31yiiio Mosca, Marclllo Dias, Clarismundó' de Siqueira, Francisco Costa. Josfi de Almeida. Jacuino Gobo, Roberto BoselU e Salvador Petrlili.

Do 2.o pana o 3.o anno: Orlando Gui- marães. Antônio Zoppt, Albino Carletti. Benedicto P. Leite, Gabriel Nicolau, ítalo flnfari, Luiz Gomes, José C. Ribeiro, Theodoro de Campos. Salvo Tall. Romeu de Camartro, Ber^er Gulmarjles e SlanH cio da Almeida.

Do S.o para o 4.o anno: Francisco de Araújo, João B. de Araújo. Sebastião Kt- eolau B Antônio Fontana.

ãecs&o feminina — Do l.o para o 2.a anno: Benedlcta Bichara, Cândida de Castro. Vicentina Ribeiro, Albina Oandol- U, Bolalla d* Castro, JuvenUna Uangcr. Olivia Scallet. ítala Zoppl, 'Maria du Campos, Rosa Fkni, Alzira do Araújo. Sebastlona Bichara. Maria C. P. Sousa, Maria dá Candelária, Magdalena Scal- let, Olympia Liberator!, Flordaltaia Ro- qoe, Isaura de Cacuergo. Angelina 1-ean- dro, Elza Bertoiottl. Franctoca da Cçn- ccisão. JuIIa Groff, Joüc-phina Bordln!. Jr.sophina Delboal. Magdalena Strada, Maria Montebello. Maria Vieira. Olym- pia Bonito, Ouvia Moreira, ' Sebaatlana Scarpüio e Vlrginl» Vlctorello.

Do 2.0 para. o 3.o anno: DosoUaa Bo- selU. Klvlra Flori, Maria Z. da Concel- çio, Adelina Mlgnoil. Emitia Prandlni, Masia Bonito, Maria Pasini, Anna R. da Silva, Faalina Cuather. Honesta BoselU. Raphaeia Martiaes • Palmyra TalL

Do f.o para o 4.0 aaao: Oarinda Mon- teb^llo, Scbastiana Frias. Elisa Cbampl, Jjmrdta de Campas, AnUnia Lyra, Elzin. Almeida, Rosa I ■ ra, Adalslsa Montebcl- low AMu Chaicpi, Ualtea de Ctunpoa e Almira tBavlaattt .

Coneiuiram o então preilminar • de- vem receber diplomas atuimaa do 4.o anna: Gnimartesi. Clorinda COppiui. P> • Anna Ounther. >

'OBRAS ML-SICIP. INDAIATUBA. 14

tora da na 1» 4

DE REGRESSO INDAIATIBA, 24 — De & Paolo Jb

Pirapóra FESTIVIDADES MKLIGIOSAS

PIRAPÓRA, 14 — Proinettcm re- vestir-se de briihautisino aü ícst.is do Natal e de S. Uencdictu, a realixa- renf-se nos dias 35 c 26 do correpte.

Ou festeirus de S. Benedicto sfio os sra. José Pedro, Joaquim 13. de San- tVVnna, d. Paulma Isabel de San- 1'AüII.I e d. Clara de Urito.

A festa do Natal obedecerá ao se- guinte programma:

Dia ^ 1, á meia-noite, missa cantada, pregando ao evangelho um dos cone- gos premostratenses.

Após a missa serA levado o Menino Deus em procissão ao presépio, on- de será feito o acto de consagrarão.

Dia 25, missas seguidas desde 5 hn- rns.

A'8 9 horas .haverá tres missas se- guidas, logo após leilão de prendas, oíferecidas ao Menino Deus.

A's 14 horas, "Arvore do Natal", pura as crianças das escolas e dou- trína.

A íesta de S. Benedicto obedecerá ao seguinte programma:

A's 17 horas, levantamento do mas- tro com a respectiva bandeira de S. Denedicto, e em seguida rezas seden- nes.

Dia aü, án 5 horas, alvorada; ás 10 horas, missa cantada tunecionan- do a "schola cantor.-.m" da parochúi, sob a coiiipítentc <!'. . ;'.o do revmo. conego Anselmo Walvcckues.

Ao evangelho oecupará a tribun:i sagrada o revmo. cotie-^ ?>f;u:ario.

Após a missa, haverá Lilão, de prendas.

A's 17 horas, profissão, seguindo- se a bengam do Santíssimo Sacra- mento.

Abrilhantará as festividades a ban- da S. Benedicto, sob a regência do sf. João Pedro Rodrigues.

Para maior realce naí festividades, o revmo, conego Vicente vnln Tougej, iligno vigário da parochia, está provi- denciando para (jue a e.^rcja seja it- luminada a h'.z electrica.

A PASSEIO

PJRAPORA, 14 — Esteve aqui a passeio, tendo ido até Parnahyba, o sr. dr. Lce.iu-io de Queiroz, impor- tante, fazendeiro no nuinieipio de Ca- breuva.

CORETO PIRAPÓRA, 14 — Estamos in-

íormados de epie será- inaugurado o .freto, que e:fá sendo c iistruido no largo da Matriz, no dia 25 deste me;-, nor 01 . isiáo da festa do Matai,

NATALICIO PIRA PORÁ, 14 — Faz annos ama-

nhã a sra. d. Raphaela Carvitti, digna esposa do sr. }:'d\.o Pedro Rocjrigues, primeiro juiz ele paz cm exercício.

Mogy das Cruzes NO C,RUPO ESCOLAR — ENCBKKA-

MENTO DO ANNO UvCTIVO — A EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS - PREMIO.i

MOGY DAS CRUZES, 14 — Termina- ram os c.-eaines finaes elos alumnos do gru- po escolar üesti citlade, elo aeíal c director o sr. profeís.-r Rodolpho Nunes Pereira.

As provas apri-síntadas pelos alürtinoB r.&j referidos exames íorani muitíssimo li- sonj'ciras c comprovaram aindj, uma vez a exccHeucia do cnsi-io ministrado pelos di- gnos professores naeu-elle concertuaelo esta- belecimento de inòlrucção.

Amanhã rcaliü-ric uma iimponeptc festa commcmorativa do encerramento do anno leolivo c da disiribmíSo' de drplomas aos aiumnos que terminaram o curso primário.

Essa festa será levada a ctf-eito no thea- uo " Vasquts", ás KJ hons, c oIiEdecerá ao seguinte ptogramma:

Primeira parle — Mymno naciemal, can- tado pelos alumnüs eios 30 c A.o annos de ambas as steções; "Barcatola", pelos alu- mnos d... 1.0 anno A, B e C mascumos; "O phutograplio", A. Miguel e M. ^i^'- ro"; "A travessa", cançoneta, Odette Cal- deraro; "O leiiiie". poesia, R"tli Marcon- des; "Quando for homem", cançoneta. Ulysses Borges; *0 retrato", poesia, Fran- cisco Cardoso; " Saudação", canto, a.o an- no B feminino; "Os meiss", canto, 1.0 anuo A, B e C; "O bigode", poesia, Cynl- lo de Oliveira; "De roupa nova , poesia, João ele Barros; "A preguiçaVpocsia.Vio- leta llirth; "O cspeWio", cançoneta, Aelcl Muniz; "As férias", coro, 1.0 anno A, B e C masculino: "A bicyclcta , poesia, Rutü Marcondes; "O cigarrinho", poesia, José Roberto A. Ribeiro; "A culpa é mmha^ poesia, Maria Alacoque; "O meu desejo , cançoneta, Antônio Xisto; "O velho mes- tre", poesia, João Lopes Rexlngues: O meu corpo", poesia ,lraccma Romeu^U carregador", cançoneta. A. Pacheco; í'c- ■-ias". poesia, Güiomaf. Barros,

Segunda parte — "O peralta", dialogo, C. Marmora c L. MíEííOIO; "O mágico , cançoneta. Luiz Marcondes; "A tentação _, pcoia, Maria J. Costa; "Um candidato . cançoneta, Abelardo Marcondes; "A pen- ua" e o liateiro". poesia, Hercilia Jappe:rt; "O soldadinho", cançoneta. A. Pacheco; "Devaneio", poesia, Octacilia Prado; L) toot-ball". cançoneta. Antônio Xisto; As alumna» de musica". Regentes. Djalma Pi- nheiro e Paulo Ribas; alumnas. Iracema Romeu. Helena Navajas. Aipparecidi Jorg«, Usther Almeida, Ruth Marcondes c Alcma Ferrai; "O mnndo está torto", monólogo, Erasmo Baotista; "O boaqnet", coro. pn- meiros annós A, B e C femintnos:Z* Mrolia vieta", poesia, .Antônio Miguel; A Irei- ra ", cançoneta, Paulit* Lima; " A dançari- na", poesia. Aula Franco: "O fon-fon , cançoneta, Lniz- Marcondes; "Os arreme- dos <ld graide tora", comedia, pelas ala- mnas do .1.0 anno; "Saudação", poesia, Ottrval Leite; Distribuição de premit>s e de diplomas.' Discurso pelo alumno Maurício <kl Nerou Apotheost & instrucção.

O ■distineto mogyano. sr. coronel Bene- dicto Jf>sé de Almeida, enviou ao dir;ctoi do grupo a quantia- de cem mil réis wra a acquisição de prêmios, os quaes. conforme o seu desejo, devem ser distribuidor aos aJumooS que mais se distinguiram durante <y anno lectivo. ,

O sr. coronel Francisco de Sousa Franco cnvíon também ao director um «nvetoppe, com tótom, para ser entregue á alumna que tenha feito o melhor exame.

Para a festa de amanhã não ha convites especiaes.

-— A exposição de trabalheis — Abria- se hootem a exposição de trabalhos «B- nuaes executados pelos alumnos das 13 clas- ses do grupo eseertar.

A exposição foi armada em nma ampla saía do pavimento superior do (rapo e pd» artística disposição dada aew iiuiu««fOS_tr»- balhos. offerece ««a agradabilissm a «piem a visita.

Estivemos hontem algumas botas mjflar 0a interessantes e dis crianças e ficamos —gni^ pressionados com a fina e ddKMs çáo que efles "

A MP»WÍÇ>-

' Santa Rita GRUPO ESCOLAR

SANTA UITA, 14 — Conforme es- tava nnmiucindo, realiy.ou-sc o cuecr- ramento tios trabalhos do grupo esco- lai desta cidade, referentes ao corren- te anno,

O progranima, que eva composto de variados números de gymnastica c sessSo literária, foi desempenhado a contento do corpo «leiccntc daquel- la casa de ensino js com applausos de sua numerosa assistência.

Foi concorridissima a secção de trabalhos mannaes c desenhos, o que contribuiu para attestar a competên- cia do proiessorado publico desta ci- dade, qus muito tem conUibuido pa- ri o desenvolvimento da instrucção publica cm nosso Estado.

BAILE SANTA RITA, 14 — Com grande

brilhantismo, como era esperado, rea- lizou-sc nos salões do prédio n. 13 da praça da Matriz, uma "soiréc" dan- çante, organizada pelo corpo de pro- fessores públicos desta citlade, feste- jando o encerramento das aulas no grupo escolar.

A commissão organizadora da '• soiréc" compunha-se das distinetas professoras Isabel Carvalho, Edith Cruz, Lilota Whitakcr, Isaura San- tos c Herminia Cruz.

A'.s 22 horas foram iniciadas as danças, que correram animadíssimas atú ás 3 horas dç boje.

Todas as dependências do edificio achavam-se ricamente onlBmentadas dr escolhidas flores naturaes c artifi- ciaes c fecricamente ilhtminadas.

Completou o esjilcnuor da festa, que foi um verdadeiro suecesso alcan- çado pela commissão, o requinte das "toilettcs", ostentadas pelas cremas, senhoras e senhoritas, que nclla tor r.iaram parte.

O modo gentil c pródigo cm fine- zas, com que os membros da cotnmis são trataram os convidados, grande- mente pcuhorou ás pessoas presen- tes.

A redacção desse jornal foi repre- sentada pelo seu correspondente nes- ta cidade, sr. João Baptista Mattoso.

Rio Claro CENTRO OPERÁRIO

RIO CLARO, 14 — A's 11 horas, sob a presidência do sr. Juan Luiz, presidente da assviciação. dos ollegas de directoria José Pereira, Antônio Castcllo. muitas distinetas famiüas du aísociados c cavalheiros, eleu-sc inicio aos exames das escolas mantidas por aquella associarão.

O rcsullaeio foi o seguinte: 4.0 anão — Approvados com distineção:

Andri Gáudio íMIIIO, Luiz Vidal Calvo e Manuel da Cunha; approvados plenamente; Gumercimlo Frey, Benedicto Nalin, Lavinio Gáudio e Urbano de Araújo Pinho; appro- vados simplesmente: José Guidugli, João Fanli e Luiz Spielcr.

j.D anno — Approvados pienar.ie-ntc: Al- fredo Vidal Calvo, Ignaciu de Si;|ucira Pi- .iio, Francisco Ribeiro, ÍJernardo de Olivei- ra, João Nalin c Levan Za/nne Mattos.

3.0 anno—Approvado plenamente: Eduar- do Grcmvald; approvados simplesmenle: Thcodoro Picart; Frederico Picart. Luiz das Neves, Oscar Passos, Hermenegildo Duarte, Antomõ Guidugli e Martinho íàpil- ler.

Após os exames, em um bcllo improviso, o sr. João.-Alves da Silva saudou a directo- ria alli reunida, enaltecendo o aproveita- mento dos alumnos durante o atino lectivo.

Lavrinhas

município.

vista

MANIFESTAÇÃO LAVRINHAS, 14 — Foi adiada a mani-

festação que no dia 12 do corrente preten- diam fazer ao dr. Adindo Horta, os seu* ■tumerosos timgos da cidade de Pinheiras.

Deu motivo a esse adiamento o grave cs :ado de saiule CíTI ítie se acha o sr. Abrahão Pinto, cavalheiro mirito considerado na so- ciedade pinheirense.

MISSA LAVRINHAS, 14 — Em Itomeuagetn ao

dr. Ar!;iido Horta, e em acção de graças pela sua recente formatura, o padre Ângelo Alberto, director do Collcgio Salesiano S. Mamiel, daqui, rezoa no dia 12 do cor- rente uma missa na capclla daquelle impor- tante estabelecimento.

Ao acto compareceram o dr. Arlindo Hor- ta, os mcirfbros de sua illustre família e grande numero de amigos e admiradores Je s. s.

Orlandia (Retardado)

GRUPO ESCOLAR ORLANDIA. 13 — Terá logar. no dia

15 do fluente, a festa do encerramento do anoo lectivo do grupo escolar desta cidade, conceituado estabelecimento de ensino, que tem prestado relevantes serviços ao nosso município, graças á competência, zelo e de- dicação que lhe têm dispensado o director c seus tUgnos auxiliarcs, que não poupam esforços para bem se desempenharem da sua árdua missão.

Essa brilhante festa obedecerá ao seguin- te programma:

Primeira parte — Hymno nacional; "Anno novo", enlre-acto; "A morte da águia", poesia; "O pintasilgo". cançone- ti; "O fiel", poesia; TA floreira". canço- neta; *A crt.*". poesia; "A doutrina", cançoneta; "Cinmes", poesia; "A carta", monólogo; "Duas amoras". poesia; "O velho mestre", poesia; "Fon-Fon". can- çoneta.

Segunda parte — "O melado", .dalogo; "líoena-dicha", dnetto; "O Tiradentes". poesia; "O dia de annos". dialogo; "A boneca", monólogo; "A aventura de Chi- quinho", monólogo;. "Uma ficção de bo- lanica", poesia; "Mamãe não deixa", can- çoneta; íO sol",. aUrgoria: "Os phanta»- mas", comedia; Discurso pela alumna Oli- via Fischer.

Terceira parte — "A cruz de orno", co- media: "A doutora". cançoneta; "Uoo- cio", comedia; 'Os Estados d» Brasil", poesia; "A caridade", poesia; " As^ notas musicaes", coro; "Os cinco sentidos" çoneta; Ajfotheose; Hymno

Estamos Hiformados de q catado â risca o progranmu, todos os actos a corporação musica] "7 de, Setembro", desta cidade.

Gratos pelo convite que nos ioi reçadex

Ribeirão Proto (Uelar.!:,Jo)

SpÒIF.D.VDK DF. ni-NERCRNCIA RIBEIRÃO PRETO, IJ -. Kealvv»»

liojc, ás 18 horus, na séiit ilr«i.i imnnnit.i. ria aijremiaçjo, uma aiíenMt , K -ai ordi- nária, nflm de se-r eleita a direcio.-la par» o anno vindouro.

Na mesma oceasiita «crá feitj i prc->t,-.i;So de contai pela actual directoria,

VIDA SOCIAL RIBKIRAO PRETO. 13 -- Sreui,, pa,.

Santos, por motivo de cnfirniidal-, 0 sr# Francisco Cisioulct, activo cmprcurio dol tlicalros Carlos Gomes, Parii, Ki., Ilranco, PolytheatQa e Casino.

.Vltietle empresário regressari brt. inn. te. Acha-se gravemente enfrrm.i í 1,»,

r,im Anrea, filha do_ sr. losú A,- Cx.izty, agricultor neste município e vereador.

CÂMARA MUNICIPAL RIBEIRÃO PRETO. 13 - Reali/a se

depois do amanhã uma sessão urdiu.ria d.i Câmara Municipal.

POLYTHEAMA RIBEIRÃO PRETO. 13 - Co-.timum

a receber muitos applatisji do! fre<|ucnu- dores deste theatro Oí artistas Role rt c l.y- dia, nos seus admiráveis trabalhos de lag- gestão. Rreveinentc estreará o cyclisia ex-

eentrico c sem rival Colombet. PELA POLICIA

RIBEIRÃO PRETO, 13 - Pelo sr. se- cretario da Justiça e da Sesurinça Publica foi assim despachado o rceiuerimenio do «r. José Joaquim de. Sousa Lino, sju-lante do carcereiro da cadeia local: — "|j;i:ja.sç á Fazenda, visto tratar-se de xijjamciVj 1]; exercícios findos. "

PARIS-THEATRK RIBEIRÃO PRETO, 13 - São caia vez

mais concorridas as sessões cinematogra- phícas e de variedades neste elegante e^atro de diversões, habilmente dirigido p,!) :.r. Artlitir Tcscaro.

Hoje foi cxhíbíd.) o admirável film " <.)} pequenos escravos brancos", se-niimental estudo social em I prólogo e 8 acto?.

DR. POLVCARPO RIBEIRÃO PRETO. 13 — Na aliinu

audiência do sr. dr. Manuel Polycarpo, nuc ante-hontem foi realizada, recebeu » inte- gro magistrado enthti.-iiaiticas c bisnifictui- vas manifestações de apreço dòs fimcciona- rios do foro c dos advogados, (pie em avul- tado numero alli estavam.

Fez uso da palavra o sr. dr. I.ticíino .\!- teves Jtiníor, promotor publico d'?',a co- marca, que fez notáveis referencias :v > pre- dicados do digno magistrado, ova removido para a capital do nosso lotado, apres-ntan- do nessa oceasião, em nome do foro local, as despedidas a s. s., que, em vibrantes pa- lavras, agradeceu aqucllas Icaes prova-, do alta consideração.

PELO FORO RIBEIRÃO PRETO. 13 — Estão em

cartório as contas apresentadas pelo fymii- co da fallencía de flíppolyto Ragghianti. O liquielatario (ia massa íalli.la da

Mttrad Adrí acecita propostas até ao c!i.i 2fl deste mcz para a compra de todos os bent da referida massa.

CASINO ANTARCTICA RIBEIRÃO PRETO, 13 — Está annun-

clada para hoje, ás 15 horas, «ma variada " matinée " neste novo centro do diver- sões. Estreou alli o cycliíía nv.indir,; Co-

lombet, que recebeu muitos apphusos. VOTO DE PESAR

RIBEIRÃO PRETO, 13 — N'u atid.cncia dada pelo sr. dr. Manuel Polycarpo de Aze- vedo Júnior, juiz de direito, foi lançado no protocollo dos escrivães um voto de pesar, por motivo da morte do sr. dr. Horacio Cordovil, advogado no foro local.

TRIBUNAL DO JURY RIBEIRÃO PRETO, 13 — Continuaram

hontem os trabalhos do tribunal do jury desta comarca, oceunando a presidência o sr. dr. Eliscu Guilherme Christiano, juu de direito.

Foram submcttidos a julgamento os réos presos Gil Benedicto e José Benedicto, in- cursos no artigo 303 do Código Penal.

Occttpou a cadeira da defesa o sr. dr.. Fábio Barreto.

O conselho de sentença ficou formado pelos seguintes srs.: Cincinato Campos, dr. Luiz Gomes, Abdias Ribeiro dos Santos, Joaquim Gonçalves de Oliveira, Christovam Camillo dos Santos, Augusto Junqueira, Júlio Gonçalves. João Baptista Nogueira Borges, Augusto Vasqttes. Augusto !.O[>CJ de Oliveira, Joaquim Simões Gomes e An- nibal Guimarães.

Os réos foram absolvidos.

Bauru (Uetardado)

GRUPO ESCOLAR BAURU', 13 — Acha-se aberta a

exposição de trabalhos do grupo ei colar desta cidade.

Pelo director, sr. Francisco Antô- nio Redondo, está sendo organizada a festa para encerramento do anno lectivo, de cujo programma constará uma parte theatral.

KERMESSE BAURU', 13 — Terá logar hoje

uma kermesse em beneficio da novel sociedade recreativa c dramática des- ta cidade Ideal Club.

Tietê (Retardado) ,,

BODAS DB PRATA 1S —

Piracicaba (Retardado)

HORRÍVEL DESASTRE PIRACICABA, 13 — Hontím, á noite,

a policia recebeu communicação de qitf no quintal da casa n. 223 da rua Prudente de Moraes um menor íóra víctíma de um hor- rível desastre..

ímmcdíatamente a autoridade para ia tt dirigiu, em companhia do illustre facultati-

v sr. dr. José Rodrigues de Almeida ti3 escrivão, e apurou o seguinte: O menor Jo- sé, com 12 annos. íittio do sr. João R.."» tosa. residente na mesma rua n. 219. 'ara>

tarde, brincar no quintal da casa do v. •"lirindo Beccare, com os filhos deste.

A's 18 horas, mais ou menos. José, que- rendo ver um match de foot-ball, que se realizava num campo próximo, subiu a MM carroça que se achava Junto á parede de m" gallinheiro em construcção. e saltou MJ» nm pilar de tijolos sobre a referida parede. - Como este não estava convenientemente construído, quebrou, indo um bloco Je 4 tijolos attingir o eraneo da infeliz enança. esmagando-o.

Transportado para a casa de seus :»«. o desventurado José veiu a lalleeer momíii- tos depois.

NATAL DAS CRIANÇAS PIRACICABA. 13 — Conforme noticiei,

realiza-se bojt, às 16 horas, no pitlortsca jardim da Ponte, o grande festival em «•- nefido do Natal das crianças pobres.

Devido i magnificência do programina. enorme é o emhusiasmo por este fcstival m

ORUPO ESCOLAR "B. DO RIO BRANCO*

PIRACICABtA. 13 — Com rraalc bn- IWMTíMI KM lotar hontem. is ubom* festa de encerramento do anno leetJ«o«",

de instrocç*). sapenorawnw pcio distineto professor sr. AüUIJ^

e sdecta aoistenon. executado & risca.

IÍNHA DE TRAMWAYS PIRAdCAB A, 13 — AdM»*e no «J-

UGA DE TOOT-BALL PIRACICABA. 13 — tboüaejrM «*-

Perante foi e

a. «e , Wetsn CrrakaMi: «« L

orador. SamMl Ne«»

Parahybuna i lUtimliiilii)

IISIAS RELIGIOSAS- 1'AU.\1IYUUNA, 13 — Uealiza-

r.,,1..- i.im muita iiuponcncia as fc*- i'0 j.i titi-fi-imo, ijuc foram prccedi- (|:iS .U' um truluo e ilc um retiro, na t,.rvl\ ãu Kosario, dos atumnos do Ciiiír...

A', S horas houve missa na ma- lii/, ii.librada pelo rcvmo. sr. padre jca.) Il:ii>t!st:i da Apparccida do Nor- te. PiTam-sc entilo communhõcs .1

trociMitas crianças, sendo cento e pclíi primeira vez Uinl

U ri\mo. celebrante fez uma prati c-, tiAnx a vantagem de se conhecer o cauci^-mo. _

Km seguida, foi servido um copio 6o •"Imich" a todas as crianças, na car í.I i!^ >r. major líduardo J. Camargo, õiulc as conselheiras e catechistas da .Uontrina Christã as serviram com imiilo carinho.

.•Ws 15 hroas, hoiu-■ a cerimonia da rciiovai,"io das promessas do baptis- 1110, tendo sido feita no acto uma al- lüctKão pelo virtuoso redemptorists, iuima reterido.

Km íi-guida, deu-sc a consagração üt N. Scnluira.

Unia procissão, em que tomaram parte os aluninos do catecismo e as ilivcr ;- irmaiulades da parochia, tez uni iurcurso ú volta do largo da Ma- triz, não tendo feito itinerário do cos- tirinc. devido ao mau tempo. .

Ao v^-iiar a procissão, houve ser- mão pelo mesmo sacerdote e bençam HO Santíssimo.

.\s crianças do catecismo, em se- j,i!Íila, dirigiram-se á sacristia e ahi íi/oram uma tocante manifestação ao (lisiinclo e virtuoso pro-parocho, rcv. si. pailrc José David Lopes, tendo prommciado um discurso a graciosa menina lüIJa, lilhinha do sr. dr. João. Cavalcante.

O innuifcstado respondeu, agrade- cendo aquclla prova de affecto.

SOCIEDADE VICENTINA rAKAHVDUNA, 13 — O conse-

liio particular da Sociedade de S. Vi- cente de Paulo promoveu uma assem- bléa gerrd, eiu CJUG tomaram parte nniilus vicentinos, que na missa de inaidiã receberam a communlião.

]'ioiumciou um breve, mas brilha • l.; discurso, o bom catholico dr. Au- lonio F. de Castilho Filho, enérgico delegado de policia, que foi muito ap-

O revmo. sr. padre João Baptistn fcü uma brilhante cxhortação aos con- frades.

U sr. presidente, estendendo-se cm considerações sobro os trabalhos rea- li/ados na parochia, declarou que os múltiplos aífazeres da sua profissão não lhe permittiam continuar na di- recefio da sociedade e por isso se exo- 1.crava, indicando para substituil-o o presidente da conferência de Santo Antônio.

A assembléa, porém, não acceitou ri exoneração.

SARAU INFANTIL PARAHYBUNA, 13 — O conse-

ll'.o direelor da Congregação da Dou- trina Christã promoveu um sarau in- fantil, que constou duma parte or- chcstral e outra de dramas, comédias, canções, cançonetas e monólogos.

O espectaculo teve inicio ás 19 ho ras c meia, fazendo o discurso da apresentação dos alumnos do catecis- mo o menino Paulo, íilho do dr. J. Cavalcante, tendo recebido muitos ap- plausos.

Em seguida, a menina Virgínia, ga- lante filhinha do sr. Francisco G. da Fonseca, disse com muita naturalida- de a poesia Em caminho.

O drama "O anjo dos pobres" foi o dou do espectaculo.

Tiveram a primazia nos respectivos p.tpcis: Conceição SanVAnna, Cario- ta; Lydia Calazans, Angélica; Fran- cisca Pereira, Quiteria; que fizeram uni verdadeiro "tour de force".

Também sé conduziram bem, com- pletando o brilho do espectaculo, as meninas Benedicta Moura, Ambrosi- na; Florisa Nogueira, Elisa; e o me- nino Mourinha, Manuel.

Tomaram parte no drama ainda as meninas Adelía Gonçalves, Alice; e Ccorgina Sant'Anna, Nanoca.

Causou o drama uma profunda c agradável impressão.

A comedia "A ralhadeira" foi re- presentada pelas meninas Waldotnira Martins, epie interpretou muito bem a 1). Therezinha; Maria Luiza Caval- cante, que foi umá D. Gracinda toda ineiguiee, e Ruth Santos, uma Ray- nninda de geral contento.

A Valsa das Pombas e o Prisma obtiveram calorosos applausos.

A menina Benedicta Moura, na cançoneta "Mamãe não deixa", e o menino Álvaro Neiva, no monólogo "O que desejo ser", portaram-se cor- rtetamente, peio que receberam pal- mas.

Em conclusão, o espectaculo, cuja casa estava repleta do escól da nossa sociedade, agradou immensamente.

Ao terminar o espectaculo, o sr. A. Castro Freitas pronunciou um elo- qüente discurso, felicitando, pelo «xito do sarau, o revmo. sr. padre José D. Lopes, vigário da parochia, bem como os seus euxiliares.

A parte musical, confiada ás exí- mias pianistas dd. Maria Julia Can- tinho e Marieta Calazans, e dr. Fran- cisco de Toledo, no violino, que to- caram difficilimas peças, esteve bri- lhante.

Iiinimbiram-se de ensaiar as crian- ças u revmo. sr. vigário e os srs. B. «.Tio Calazans, José A. Tolosa, Pe- dro Peixoto e Ayres de Moura.

VIAJANTES PARAHYBUNA, 13 — Acham-se

nesta cidade os nossos conterrâneos 'Jr João Baptista de Camargo, resi- dente cm Florianópolis, e Jorge Ca- marj;o, residente nessa capital.

, RETIRO VICENTJNO . PARAHYBUNA, 13 — Para o re-

tiro vincentino, em Tanbaté, segui- rão no rfia vinte cerca de vinte con- «rades des|a parochia.

FALLECIMENTO PARAHYBUNA, 13 — No verdor

«a edade, falíeceu hontera. victima dx totxrculose, o sr. Pedro José Bitten- ír-«rt. fnnccionarío mnnicip-tl e hábil maslco.

I>eixf>u diversas belüssúnas compo-

^ sen enterro, com grande acom- panhamento, reaKzon-sc hoje ás o Soras

A_ sua morte cansou geral coaster- "ação em nossa sociedade, onde go- 5ou de muita estima.

uuHHtiu ^AUUbiAWU ■ Tercajeira. 15 de Dezembro de 1914 Silveiras (Itotaraailu)

TIÍSTA DK NOSSA SK.VIIORA SILVF.IR.VS. l^ — Rcillíou-sc. com boa

c, ncnrrencla ilc ficii c grande iritlinnijv mo n fcsl.i 4e No«n Srnhora d.i Concd- ção, (tite conttou t\v iritluo, mim cantuth, com «trmio «o Evimnilho pelo revmo. pi- elre Ain. r.l 1 Aitgustu Dlai. procissão, ben- çr.m ú't SS. Sacn.ti:n>.i c íeilõcj.

EXAMES ESCOLARES SILVEIRAS, 13 — Rcttliiaram-»c o»

exumes rcgiilsmentarei nau cícula* di side u <lo miiniçipio desta cidade,

A commi*s3o examinadora mo.ilrs->e ple- namente aalisfeila com o rnnltido dos exa nief.

LARES EM FESTA SILVEIRAS, 13 — O sr. Artlmr Bcrnar-

úci, tabelliito «Io segunda aftlcia «lesta ci- dade, tem o sen lar enriquecido com o nas- cimento de mais um' iitterestante "liani- bino". Acha-se lambem cm festas o lar áo

sr. tenente Henrique I.citc com o imscitncn- 1 > de tua neta, (ilha. da sra. d. Scbaitiana t.cile c do sr. Francisco l'adu'la.

FRSTAS 1X> NATAL SILVEIRAS, 13 — No dia 24 haverá

c.-ta cidade a tradicional festa do Natal:

Rio de Janeiro SENADO FEDERAL

RIO, 14 — Houve hoje sessão no Sena- do, presidida pelo sr. tlrbano dos Santos.

O expediente constou de vários offictos enviados pela Câmara.

O senador Ruy Barbosa falou acerca das informações que pediu ao governo sobre as despesas feitas pelo ministério da Ma- rinha para a mamitencão da ncutralmatle do Brasil, deante do conflicto europeu.

VAPORES ESPERADOS

RIO, 14 — São esperados amanhã no porto desta capital os paquetes "Zeelandia" c "Frincipessa Mafal- da", cpic devem entrar de manhã, sa- hindo para o sul antes das 12 horas.

MANIFESTAÇÃO AO DEPUTA- DO 1RINEU MACHADO

RIO, 14 — Realiza-se amanhã, rio Thcatro Municipal, a manifestação promovida ao sr. Irineu Machado, por motivo do seu anniversario tiata- licio.

Foram convidados para a festa os srs. ministros do governo, prefeito do Districto Federal e o director da Central do Brasil.

Presidirá á sessão o senador Ruy Barbosa, que fará o discurso de aber- tura.

Devem falar também os srs. Mau- rício de Lacerda, Caio Monteiro de Rarros e outros oradores-.

Haverá antes da sessão uma mani- festação popular ao anniversariante.

Na avenida Rio Branco será •expos- to amanhã o busto cm bronze do sr. Irineu Machado, o fjual foi esculpi- do cm Paris, pelo artista Magioli, pa- ra a Associação Geral de Auxílios Mútuos, da Central do Brasil.

O MATADOURO MUNICIPAL — DECLARAÇÕES DO SR. RI- VADAVIA CORRÊA

RIO, 14 — O sr. Rivadavia Cor- rêa, prefeito municipal, interpcllado 3 respeito da visita que fizera ao mata- douro, declarou que teve má impres- são devido á falta de hygiene que alii observou e aos processos primitivos de matança que são adoptados.

Sabe que aqui havia matança clan- destina, pela falta de fiscalização dos açougues.

Combinará com o sr. Arrojado Lis- boa, director da Central do Brasil, a construcção de carros frigoríficos, afim de evitar a deterioração da carne.

Accrcsceutou ainda o prefeito que em 1915 iniciará a construcção de um matadouro modelo para bvoinos, ovinos é suínos, c cncommendará por essa oceasião machinismos modernos na America do Norte, observando na execução dessas medidas necessárias a maior economia.

SUICÍDIO TRÁGICO — UM JO- VEN PÕE TERMO A' EXIS- TÊNCIA EM UM ESTABE- LECIMENTO DE ARMAS

RIO, 14 — Hoje, á tarde, entrou na Casa Laport,' situada á rua do Ourives, um cavalheiro bem trajado, apparentando calma, para escolher nm revólver.

Um caixeiro da casa,-que attendeu ao freguez, trouxe a arma melhor que existia cm stock e as respectivas ba- las, que também foram solicitadas pe- lo cavalheiro.

Este exigiu ainda que arranjassem uma capa para o revólver, ao qual examinava attentamente.

Quando o caixeiro se promptificava a satisfazer ao seu pedido, tendo-se dirigido para o interior do estabeleci- mento, ouviu-se um estampido.

O desconhecido havia collocado duas balas no tambor do revólver c disparado contra a cabeça.

Honve grande confusão, e os curio- sos, que se agglomeravatn á porta dii casa, eram difficílmente contidos pe- los empregados do negocio. .

A policia foi avisada, comparecen- do no local a autoridade e ambulân- cia da Assistência Municipal.

O cavalheiro vivia ainda e foi re- movido em estado grave para o pos- to da* Central, onde poude declarar que se chamava Antônio Rodolpho Petrocolií, morador na pensão Jartna, á rua Silveira Martins n. 126.

O infeliz moço falíeceu alguns mo- mentos depois.

Passada revista em suas veste?, foi encontrada uma carta em que decla- rava suicidar-se por não poder mais supportar as saudades da noiva.

O acto do desvairado era o epílogo de- uma paixão trágica.

. A sua família, que reside nessa ca- pital, não consentindo no seu casa- mento com a moça que elle escolhera, obrigou Rodolpho a partir para cá.

A sua noiva, após algum tempo de ausência do moço, julgando-se esque- cida, suicídou-^e.

Desde então o rapaz alimentou a idéa de pôr termo & existência, o que boje levou a efíetlo.

O suicida é irmão do dr. JuKy Pitrncolli, residente nessa capital, e apparentava Vinte annos de eaade.

PARA S. PAULO RIO, 14 (A) —No noctnmo em-

barcaram hoje para essa capital o* srs. João B. Ejrer, C. Amaral, Ray- nondo C. Meirclles, A. Louro. Gre- Pí.rio de Moraes e Cláudio F. da Cruz.

— No nocttono de luxo, segui- ram os srs. dr. J. Brenha Ribeiro, dr. Sócrates Feniamlc* de Oliveira, Vi'

SENADO A PROROvIACAO DA MORATÓRIA —

O SR.' RUV BARBOSA CRITICA A AMINISTRAÇAO DO ALMIRANTE ALEXANDRINO DE ALENCAR NA PASTA DA MARINHA

RIO, 14 (A) — A íPíSJO do Senado foi presidida, em parle, pelo sr. Ucbanodos MUI'.. . v depois, ausentandu-su este, pelo ir. Pinheiro Machado.

A acto da srstilo anterior foi aiorovada Min debate,

O sr. Francisco Clycerio requereii nrgen- cla para a segunda disenssilo e votado da proposição da Câmara, prorogando a mora- tória, sendo approvado o requerimento,

O sr. Sá l-Veirc fez considcraçSes sobre o projeeto, dizendo l#r votado sempre contra a matéria.

Cnmpria-lhcagora esclarecer sua posição, porque percebia «pie todo o Senado estava affltcto para votar o projeeto.

O sr. Vietorino Monteiro lamentou que viesse tio tarde A d'Sciissüo uma medida de ü'> alta importância.

S. exc., que votara coniri a decretacSo da moratória, era coherentc, achando agora ser um mal a sua (>rorogacão.

O sr. Raymundo de Miranda apresentou uma emenda.

O sr. Ulycerio combateu-a, pedindo que o projeeto fosse approvado, tal qual veiu da Câmara.

O sr. Alcindo Guanabara faz rápidas con- siderações sobre a matéria.

Submettido a votos, o projeeto foi appro- vado, pasfundo kço ii J..J. discussão.

Eoi rejeitada a enunda do sr. Kaynmndo de Miranda.

O sr. Ruy Barbosa analysa longajnentc aí informações enviadas pelo Mioistcrio da Marinha, e que o orador requererá a 23 de outubro.

O orador analysa os documentos forneci- dos pelo sr. Alexandrino de Alencar, fazeiv do uma critica severa aos actos do actual ministro, desde quando este almirante, uela primeira vez, oecueou o alto cargo que des- empenha.

S. exc. affirma que a demora na remessa das informações ao Senado foi proposital porque isso convinha ao sr. Alexandrino.

Foi esse ministro quem mandou alinr um inquérito para apurar as responsabilidades dos seus dois antecersores na pasta. mas. percebendo depois 'que a responsabilidade tambem lhe podia ser attribtiida, fez abafar o inquérito que elle mesmo ordenara.

Doctmicntos comprobativos de despesa» illegacs e de gastos desordenados foram so- negados.

O que o Senado requisitou foi o inquéri- to mandado abrir pelo ministro c este não veiu.

A deficiência ç a magreza dos papeis en- viados não permitiem um exame meticuloso.

ífa dois documentos com a nota de " Re- servadissimo", que o almirante Alexandrino subtrahiu.

O orador sabe f|ue tllcs foram dados de presente ao sr. Rivadavia Corrêa.

Esses documentos são os que se referem aos tristissimes factos do " Satcllite" e evidenciavam a perfeita responsabilidade do então ministro da Justiça, deâjraçadamíníe aproveitado hoje para prefeito do Districto Federal.

Na administração do sr. Alexandrino os documentos confiscados orçam em cerca de 300, conforme confessa a própria commis- süo de inquérito.

O sr. Alexandrino, no seu governo, deter- minou def-pesas de 3:oco$ooo e vai elle pró- prio receber essa quantia.

Kssc docuincnto não foi sonegado e o ora- dor o lê perante o Senado.

Com banquetes u festas gastou o actual ministro uma fortuna.

Por uma polyanriiéa ao marechal Hermes pagou 2:ooo?ooo, jnas a polyanthéa até hoje não appareccu.

A um poeta foi dada unia certa quantia como gratificação.

Quem quer pajjar as puisas deve fazel-o do seu próprio bolso, diz o orador; mas quando os " alexandrinos" são ministros os poetas recebem dinheiro da Nação.

O sr. Felisljello Freire recebeu três con tos; a "Illustração Brasiboira" 5co$ooo; o advogado Vasconcellos recebe 1 :oooSooo c passa um recibo . dizendo receber aquclla quantia por serviços gratuitos que prestou; o "Degas". o "Frou-Frou", o "Rebate", a " Rua do Ouvidor", publicações que nin- guém conhece, receberam dinheiro do Minis- tério da Mariri-a.

O orador apresenta photographias com- probativas do que affirma, recibos e do- cumentos qae ps srs. senadores examinam.

S. exc. lê toda a informação c tudo com- menta meticulosamente, fazendo uma apre- ciação demorada ^obre cada tousa.

Avisado de que estava terminada a hora, s. ex. termina dizendo que os desperdícios, as delapidaçõcs e os gastos absurdos foracn cm numero elevadíssimo na administração do sr. Alexandrino, prometlcndo voltar á tribuna para tratar do asstimpto.

Na ordem <!o dia foram approvados vá- rios vetos do prefeito a resoluções do Con- selho Municipal c iirojccto -oncedendo li- cenças a funceioririos p,-Wicos. A SITUAÇÃO FINANCEIRA IX) PAIZ

— INFORMAÇÕES PUBLICADAS PElLA "NOTICIA"

RIO, 14 — Cotnmçntando a varia do "'Jornal do Commercjo" de hoje, sobre a situação financeira, "A Noticia" adtanta, devidamente autorizada:

" O governo até ao fim do mcz lera to- dos os meios para regularizar a situação financeira.

Já é lei a prohibição de troco das notas de conversão o que evita a emigração do ouro.

O projeeto da nova moratória foi appro- vado na Câmara e hoje enviado ao Sena- do que -o approvará também m iategra ou com pequenas alterações.

líxgottado mesmo que seja o prazo da moratória vigente, não faltam meios para esperar-se a votação do Senado sem prejuí- zo dos que defendem a nova pratogação.

A verdade é que o governo não cogitou e nem cogita em novas emissões de papel moeda.

OVWRA DK QUE CONSTOU O EXPEDIENTE

— A ORDEM IX) DIA — OS OR- ÇAMBNTOS OERAL DA REJEITA li DO EXTIÍRIOR

RIO, 14 (A) — A scisão da Câmara (oi presidida pelo sr. Astolpho Outra, tendo respondido a chamada 79 tn. deputados.

Durante o expediente foram lidos t Oíficio do Instituto Histórico c Ceo*

graphico Brasileiro, comnumicando que na ultima sessão plena o Congrciio de Historia approvou uma moçio fazendo votos para que cada vez mais se estreitem os laços de uniio que prendem oi Estados brasileiros, de modo a estar sempre assegurada a uni- daiU-, a independência c a integridade do Brasil;

officio do Ministério da Viaçio, respon- dendo aos pedido! de tnformaç&o sobre si existe concorrência publica para a acqui- sição de alguma ilha pertencn-.tc a parti- cular na baJiia do Rio de Janeiro, que deva ser comprada pela União, para os serviços do Cies do Porto, qua.-s as propostas e o sen teor, c si ha algum acto do mesnío Mi- nistério 011 despacho do titular dessa pasta a respeito. ,

O ministro informa que não lera havido concorrcncià publica para a sequisição dr ilha alguma que se destine ao serviço do chia do porto, lendo entretanto o Ministério providenciado quanto á adaptação da Ilha de Santa Barbara, de propriedade da União, para servir provisoriamente de deposito de inflammavcis c corrosivos c ser opçortuna-' mente entregue, na fúrma do contracío, & Companhia arrendatária do cáe*.

O sr. Dionysio Cerqueira enviou á mesa o seguinte requerimento de informações:

" Kcqueiro que, por meio da mesa, sejam requisitadas aos ministérios da Guerra e da Marinha informações sobre qual o numero de officiaes generaes reformados enl virtu- de da ultima lei que regula a rèfori^a e so- bre qual o numero de officiaes sÓcriore? e subalternos reformados peta mesma lei."

A discussão do requerimento foi encerra- da sem debate, ficando adiada a sua vota ção.

cente Scamdcrra, Charles Milier c ía- railia. dr. Casper Libero, E. praça e Feücissimo

Quanto ú suspensão da queima do papel que está. sendo recolhido, os facíos confir- mam o que o "Jornal do Comraercio" pre- viu.

Não teremos bônus e nem mesmo, pode- liamos dizer, nova» apólices.

Para auxiliar o governo a fazer í :e aos seus compromissos haverá uma ctUisããS de títulos de juros consolidados de 6 o[o, que serão assir- cotados, ao par, na praça c ou- tras de 3/0, de amortização mais rápida.

Com estas medidas e as que vão ser to- madas peio Banco do Brasil, o governo espera remilarizar a situação financeira do

POUTIGA FLUMINENSE — A FUTU- RA PBESIDBNeiA DO ESTADO DO RIO — NOVA PETIÇÃO DE " HABEAS-CORPOS "

RIO, 14 (A) — Na justificarão requeri- da pelo sr. Nilo Pcçanha ao joízo federal, do Estado do Rio, para provar que o' go- Tcrno estadual está emnrrgando meios afim d: impedir sna posse no da 31 do corren- te, de: parecer o dr. Pedro de Sá, procura- dor da Kep-.jUtca. contntdicUndo os depoi- mentos das lestcamaiias inquiridas.

CoatestiMi as razões do procurador o dr. Teixeira Leile, advogado do jnatífieastc.

Por sentença de hoje o juiz dr. Kcily jul- gou proctdeate a instificzçao. qne -foi en- tregue inmirdiiitMiHatc ao prccurzdor do jistificanlc.

O dr. Astotpho de Reuade apreseatoo ao Soprano Tríbonal ma petição de novo 'õafceas-corpns' a favor do sr. Nilo Pe- Canha. rccc-ahrcidu fumo eleito prei-Viente do Estado do Rio pelo poder cossrderado lesai c por seateaça do Supremo TribooL

O r«j«erenle sotteata o direito do sr. Nilo Piyfci á posse ao goTítno do Esta- do^ assim como a fcgiliiiiiiliiic 4a interven- ção do Sa>Hiaa Tribunal ao caso.

O sr. Roy Batbosa. a quem a petição foi mostrada aates de ter catregac. conecr- dou picaaoMatc cem os scas d-zeres.

RKI-ORMAS NA CBCTRAI. MO. 14 — COcata «bO • dr. Arrojado

«treetor «a Ceatral «o Breatt, sap-

inte**. ricando mrtttman ' laslaliiiia t#r»ala» Cer-'

l<eit« • a leiecrapko o a

O sr. Alberto Maranhão defendeu os in- teresses do Kio Grande do Norte, ameaça dos pela attitiidc da Commissão de Fi- nanças.

Disse o orador que essa Commissão obe- deceu ao critério de elevar os inlpostos para não fazer cortes no fttnccionalismo. dalu resultando o seu Estado ter de entrar com 1.350 contos de impostos sobre o sal.

S. exc. chama a attenção' da Commissãü de Finanças para as duas emendas que de- fende, uma augmentando ele £0 o|o os venci- mentos dos empregados das delegacias fis- caes, e outra restabelecendo a dotação de porcentagem que tem cabido ale agora às Alfândegas de Natal, Victoria e de iMoria- nopolis. J

O sr. Monteiro de Sousa declara que niio recebe vencimentos pelo Estado do Anía- zonas.

O sr. Camillo Trates faz idêntica decla- ração quanto ao cargo que tem no Estado de Minas.

Foram approvados os requerimentos do sr. Dionj^sio Cerqueira, solicitando infor- mações ao governo, c do sr. Pedro Moa- cyr, pedindo a puWicação, no " Diário do. Congresso", dos debates da Commissão de Justiça sobre a moratória, e qiic foram estenograipha<los.

Passando-se á ordem do dia, foi votado o orçamento geral da Receita.

Das 85 emendas offerecidas ao projeeto. apenas lograram approvação as q«e linbam parecer favorável da Commissão de Fi- nanças.

A emenda que augmenta a taxação do ál- cool, sob a fôrma de imposto do consumo, proívocou acalorado debate.

O sr. José Bezerra, como representante de uma região em que prospera a industria do álcool e da aguardente, combateu a emenda, que vem estrangular aqnella in- dustria.

O sr. Corrêa Defreitas defendeu a emen- da, adduzindo razões de ordem humanitá- ria e social. •■■•«■"'■- • :•■■'■• -.

O. sr. Carlos Peixoto, relator do orça- mento, respondeu ao sr. José Bezerra, re- futando as suas allegaçoes e ãffirmando que a defesa dos interesses regionalistas e persetialistas é que torna inferior a situa- ção, da Câmara.

O sr. Antônio Carlos manifesta-se de accôrdo com o sr. Carlos Peixoto, advogan- do a Eoprovação da emenda.

O sr. Manuel -Borba protesta contra a affinnação do «f. ífeixoto, de que a defesa de interesses regionalistas interioriza a Câ- mara.

A _ emenda foi approvada por 83 contra õJ votos.

F.m seguida foi aitíprovada a emenda re- lativa ú taxação dos vencimentos mensaes dos ftmecionarios públicos na seguinte pro- porção : de 2QO$oco a 1 :COO$GOO, 5 por cen- to ; de 1 .-oooloco até 3 :oco$õoo, 10 por cen- to; de 3;ooo$ooo ou mais, 15 por cento.

Os vencimíntos do vice-presidente da Republica teráo .um desconta de 5 por cento.

Terminada a votação das emendas do- or- çamenta- da Receita, foi iniciada a das emendas do Exterior.

Entre outras foram r.pprovadas: do sr. Maurício de 'Lacerda, que manda stipprimir a verba para o cargi de sub-secretario de Estado do ministério do Exterior c dos srs. Camillo Fratcs c Josiuo de Araujo, supprimindo ojiroprio cargo.

O sr. Maiiricio . de Lacerda requerei! a retirada da emenda mandando extinguir a tegação do Brasil junto á Santa {Jé.

Foi tambem aprovada a emenda du sr. Camillo Pratcs supprintfndo a verba de 48 contas destinada', aos 4 cargos de addidos commerciacs na -Europa e na America, que deixam de existir.

O sr. Antônio Carlos requereu que fosse approvada a redscção final do projeeto de orçamento ca Receita c que fosse conce- dida dispensa dr impressão para o mesmo.

Esse requerimento foi approvado. Em seguida foram encerradas as discus-

sões dos projcctBs que figuravam na or- dem do dia, que foram todos votados e ap- provados, menos o do orçamento do In- terior, que recebeu innumeras emendas.

A sessão foi levantadai ás lú e 40. ' P1SCAES IT1NERANTES NÁ

OÇNTRAIL RK), 14 (A) — O dr. Arrojado Lisbo»,

director da Centrsl, depois de omir os seu. suxiliares a respeito, resolveu crear locar,» de fiscacsa itinerantes, em numero de 8 oii 10, com a diária de 5$ooo, cabendo-lhes a (Arígação de fiscalizar a renda dos trens e o cumprimento. exacto d:.s prescripções Rgnlamentarcs. , AS SOCIEDADES MUTUAS —

QUEIXA CONTRA A "GA- KANTIA DA FAMÍLIA"

RIO, 14 — A' policia têm chega- do ultíniamente continuas queixas contra as sociedades tnntnas.

Hoje foi a. vez da "Garantia da Familia", cuj^-séde se acha instatlada á roa da Quitanda.

Diversos lesados constituirám ad- vogado para' acompanhar o inquérito, que vai correr em uma das delega- cias amdUares a respeito da denun- cia. . .

As victimas allcgam que a "Ga- rantia" recebes cerca de 10 contos de reis provenientes de mntoafidades, não effectuando um único pagamento.

POLÍTICA DE MATTO GROSSO — ACCORDO ENTRE OS SI- TUACIONISTAS E A OPPO- SIÇAO

KIO, Í4 — O deputado Annibal de Toledo conformon-se cem a nota so- bre ta falado accôgdo entre O stinack»- eismo de Matto Grosso c o coronel Pedro Celestino, chefe da opposição.

A resposu do directorio poético do partido do sr. Antônio Azeredo che- gon já favorável ao accôrdo.

Este senador «üsentiri com o sr. Pedro Celestino as bases em que a ncião será fót»

Em prol da lavoura do café UMA COMMISSÃO DC BANCO COO-

. PERATIVO E COM.\IU:!CI.\L DE S. PAULO CONFERÊNCIA COM OS SRS. WENCKSLAU BR.\Z E' PAN- Dl.V OALOOERAS — PALAVRAS ANIMADORAS DO PRESIDENTE DA REPUBLICA E DO MINISTRO DA AGRICULTURA

RIO, 14 (A) — Uma commissio do Ban- co Cooperativa e Commercial de S. Paulo, composta dos dri. José Ilrcnha Ribeira e Sócrates Fernandes de Oliveira, conferen- ciou lieje com o presidente da Republica.

A commissão rxpox ao dr. Vvcnceslau llraz a sua mhíio no Estado de S. Paulo, cm defesa dos taríncipios coopcrativistas v em prol da grande lavoura de café, fonte principal da riqueza do Estado, c para o des- envolvimento da polycultura, meio uníca, na época que t travessamos, capaz de remediar a mar da cise actual.

Aprescnuu «o governo um extenso me- morial, acompanliandu-o de prospectot com que u-in side constituídas varias cooperativas agrícolas da grande lavoura de café e al- gumas cooperativas agrárias de pequenos la- vradores do certses c de gcoeros de pri- meira necessidade.

A cQmrmssãj declarou que, confianic na palavra do dr. VVenceslau Uraz. se animou a vir offcrcccr ao governo os tsijrços da ins- tituição para. cumprir c executar em S. Paulo iodas as ruas ordens o dcternunaçSes, vi- sando os interesses da lavoura, (-,110 eslejam lascadas nessas mesmas normas looperati- vistas c da acrõrdo com o plano geral ado- jilado para a grande obra, estando a A«ío- cicçâo disposta a collaborar incondicional e dcs:nteressadamen|e, desde que as medidas sejam de real aprove:tameiit> c de accôrdo com os [rrincipicj proífssados.

O dr. VVenceslau Braz animou c encora- jou os membros da comnvssS-}, declarando que o assumpto i da. mnxima relevância e piomettcndo que. resolvidas as qiicsiões fi- nanceiras que são mais urgentes, o governo cuidaria dessa outra pela qual tem gr-nde emócnho c Rio poupará esforços.

A' larde, a coir.misião, procurou o dr. Pandiá Calogcras, no Ministério da Agri- cultura.

S. exc, depois de ouvir a exposição, de- clarou apoiar q applaudir a iniciativa, pois c uni cooperativista convencido, prometlcndo o seu apoio ao Banco Cooperativo.

ALFÂNDEGA RIO, 14 (A) -- A Alfandepta desta ci-

pital rendeu boje içp•,652^351, sendo era ouro 08 :riJ5?8c8.

ALGODÃO RIO, »4 (A) — O msreado de algodão

esteve inalterado.

MOVIMENTO DO PORTO RIO, 14 (A) — Foi o seguinte o movi-

r.ienlo deste porto: Vapores entrados: De Laguna e escalas o nacional "Anna"; de Pariuiaguá c escalas o nacional "Ara-

caty "; N

da liucnos Aires e escalas o nacional "Corcovado";

do I-Iavre c escalas-o francez "Amiral Ponty ";

de Santos o inglet "Cavoar"; de Aracaju' e escalas o nacional "Itai-

tuba ". Vapores sabidos: Para Buenos Aires e escalas o italiano

"Oliilc", o hollandez " Amstclland" e o inglcz "Rolland";

para Moriancipolis e escalai o nacional " Cubatão "

para Santos o norueguez " Stosfomds".

OAEE' RIO, 14, (A) — Entradas: Hoje, 12.097 saccas. Desde 1.0 do corrente, 160:736 saccas. Desde r.o de juiho, i.igó.oos saccas. Embarcadai hoje 12.651 saccas. Embarcadas desde 1.o do corrente,

ii3.'i2t saccas. Embarcadas desde 1.0 de julho, nio-lS-'

saccas. Stock,. 327.300 saccis, 0; mercado esteve firme aos, preços di-

6?£0O c 6$2oa OAMBIO

RIO, 14 (A) — O cambio csitcve a 14 n|i6, sendo os soberanos vendidos su l6?2CO.

DIRECÇAO DA IMPRENSA NACIONAL

RIO, 14 — Consta que foi exone- rado do cargo de director da Impren- sa Nacional o sr. Castello Branco.

Entre os nomes mais cotados para substituil-o, está o do sr. Fernandes Soares Brandão, advogado c jorna- lista, çiuc dirigiu por muito tempo o "Diário de Minas".

.rMNCIPIO DE INCENDID ^JO MERCADO NOVO

RIO, 14—No mercado novo mani- £estou-sc hoje um principio de inceu dio cm uma das casinhas do interior.

Houve pânico, sendo chamados .os bombeiros, que não Chegaram a en- trar cm acção, pois o fogo foi apaga- do rapidamente a baldes de água.

A policia compareceu no local.

CONFERÊNCIA RIO, 14 (A) — Confercnciou hoje^pcla

manhã com o sr. presidente da RepubHca o dr. Rivadavia Corrêa, prefeito municipal.

NO GUANABARA RIO, 14 (A) — Esthleram pela manhü^

no palácio Guanabara os' senadores Btmar-' do Monteiro, Wulfredo Leal, Francisco Sá, Araújo Góes e Lauro Sodré c deputados Moreira da Rocha, Agapito dos Sairtns, Sousa Brkio, Lamouníer Godofreda e Joa- quim Pires.

MINISTRO DA GUERRA * RIO, 14 (A) — O general Caetano de

Faria, ministro dá Guerra, determinou ao chefe do departamento que mande- recciber com urgência aos respectivos corpos os of- ficiaes do 43.0 de caçadores e do 15.3 re- gimento de infantaria que estão afastados dessas Unidades.

NO -TAMANDARE'" — EXAMES DO CURSO ESPECIAL DE ARTILHA- RIA

RIO, 14 (A) — O almirante Alexandri- no de Alencar, ministro da Marinha, assis- tiu hoje no navio escola ' Tomandaré" a varias provas dos exames- do curso espe- cial de artilharia para officiaes.

O CHEFE DA NAÇÃO RIO, 14 (A) — O sr. presidente da Re-

publica não irá ao palácio do Caitete, con- servanuo-se no palácio Guanabara, onde não receberá pessoa aigoma, entregando-se ao estudo dos diversos papeis que devem ser assigoados no despacho collectivo de quarta-feira. OS CONFUCTOS DE CAMPO GRAK

DE — ABERTURA DE INQUÉRI- TO

RIO, 14 (A) — De accôrdo com as or- dens expedidas pelo sr. ministro da Guer- ra o coronel Duarte Ntmes, actasl iaspector da i.t.a rcgiSo militar, deve ter seguido de Cuyabá para Campo Grande, afiai de alli aluir inqjerito sobre o coaflírto havido en- tre pracjs 4o 5-0 segnw— de infanaria « do destacameato de polida.

O coronel Daute Nona MB ordem de agir com s máxima eacreia para a apura- ção da responsabilidade dos toMxdo* po- ■iado es cnlpadei severa-neme.

REUNIÃO DO AUCIRANTADO RIO. 14 (A) — Sob a presidência do

almirante Gustavo Garnicr. che fe do iBs- da armada, esteve rcoaido o Al-

Paríl INCÊNDIO NUMA ESTAÇÃO

BELE'M, 14 — Um incêndio destruiu a esinçüo da panda do leilometro 89 da Es- trada de Ferro de Bragança, queimando to- das as mercadorias que alli se achavam armazenadas.

DESEMBARGADOR THOMAZ RIBEIRO

BF,LE'M. 14 — Seguiu para a sua pro- priedade agrícola no iminicipio de Óbidos o desembargador Thomax Ribeiro.

FUGA DOS DIRKCTORES DE UMA - SOCIEDADE MUTUA

BELE'M, t.| — Fugiram desta capital os incorporadores da "Mutuaria Auxiliadora IV.ritiise", dando grandes prejuiüós aos associadas.

A üoíicía abriu inquérito a respeito.

DR. ENEAS MARTINS

BELl'.'M, 14 — Contrariamente ao que foi noticiado, não seguiu para o Rio, a bor- do do paquete "Bahia", o sr. dr. Enèas Martins, governador doJaU:ada

APPRENTHZES MARINHEIROS HRLE'M, 14 — A bordo do paquete

" Bahiu ". srsuirim para o Rio de Janeiro 23 apprrntlizes marinheiros, qne v5o para a IvsLoJa de Grumetcs.

EXTERIOR Portugal

0 GOVERNADOR CIVIL DE LISBOA

LISBOA, 14 — Conforme diz o "Mun- do", o coronel Ribeiro da Fonseca declinou do convite que Ibe foi feito, para o logar 'xi governador civil de Lisboa.

O NAUFRÁGIO DO NAVIO t-IOLLAN- DEZ "BUGOS"

" LISBOA, 14 -- Está inteiramente perdi- do o vapor bollandez "Bugos", qne nau- fragou liontcm na Larra do Míndelo.

• Os naiifriy.^s, nns foram varridos da co- berta, c ü«;,OS atiraram-sc ao mar, em bu:ca de salvação.

Uuatro do.i tripulantes conseguir: : al- cançar a terri

CUMPRIMENTOS AO SR, VICTOU CÓUTINHO '

LISBOA, 14 — O sr. Victor Coutinho, r.ovo presidente do conselho, tem recebido irnumeras felicitações p^.a organização do novo EE-bineí;.

AS INUNDAÇÕES DE U1HAT1ÍJÜ

LISBOA, 14 — Dizem de Penaiiel qac esláo inundados os campos de cultura do Rihalejo e fiuc as cheias augmentam des- mesiiradamerti-.

O PROGRAMMA.DO NOVO GO-

VERNO

LISBOA, 14 — Foi apresentado ao parlamento o programma iiacionnl do novo governo.

Esse prograraiiia comporta três pontos capitães: a defesa do reginten, a execução dos votos do parlamento para a tnlervcnção do priiz na actuai guerra curopéa, c a defesa da sobn- r:inia das colônias porti^itezaa-.

AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES

LISBOA, 14 — Reali/.ar-sc-ão, dentro de curto prazo, as eleições pa- ra deputados e senadores, de confor- midade com a lei adoptada pelo go- verno provisório, caso o parlamento niio prefira votar rapidamente a nova lei.

O NOVO GABINETE E ■'■■:■ ' O PARLAMENTO

LISBOA, 14 — Na Câmara dos Deputados, foi approvada, por 63 vo- tos contra 39, uma moção de con- fiança ao novo ministério,

No Senado foi approvada uma mo- ção de desconfiança, prr 27 contra 2f, votos.

A. RENUNCIA DO SR, MACHA- DO DOS SANTOS

LISBOA, 14 — O sr. Machado dos Santos, director do "Intransigente", vai renunciar a cadeira de deputado.

O SINISTRO DO "nOGOR"

LISBOA, 14 — Communicam do Porto que os cadáveres dos náufra- gos do "Bogor", que deram á costa, foram sepultados no cemitério da Parabita,

Arribam lambem ás praias muitos volumes da carga do vapor.

THEATROS

E SALõES & aomp

Continua o S. Paulo rm fraldas % Jir boas casas & empresa deite tneatro. Ainda hontem a sala te encheu por duas vezes e o publico assistente não regateou applausos aos interpretes da nova revista. Quer direr MUI* a sua carreira no palco do S. José wrfi longa. Hoje. nas duas sessões do costume,

ainda será dada a mesma revista S. Paul» em fraldas.

VARIEDADES

Muito concorrida a funeção de hontem neste thcatro do largo Paysandu". Ccuti- nuam a alcançar franco suecesso as nova* estreai: Ninetta Chuderoni, excêntrica italo-napolkana; Panlinette, cantora italia- na; Ines kuhini, cançonetista italiana.

—— Hoje, a costumada soirii com varia- do progratnma.

ÍRIS TUISATRV)

Neste procurado cinema exhibe-se a cete< bre comedia dramática de aventuras poll- ciaes, O coltar de pérolas, em 6 longos actos. O popular Niclc Winter toma parte neste hél- io lilm. ....

Itália UM GRANDE EMPRÉSTIMO INTER-

NO — A PRODUCÇAO NACIO- NAL

ROMA, 14 — Asscgtira-se qne o governo Sc propõe emittir em janeiro próximo um empréstimo interno de um billião de liras.

A produecão do azeite subirá a doze mi- lhões de quintits. a de arroz a rtnco mi- lhões e a de batatas a um milhão e seis- centrs mil.

A producção de laranja será escassa.

Estados Unidos REUNIÃO DA COMMISSÃO PAN-AME-

RICANA

WASilINGTON, 14 — A commissão dos nove, da União Pan-Americana, reunir-se-á ro dia 16 do corrente.

O dr-pntado Corrêa Defreitas expo*, .1 Câmara Fcdoral do« Deputado, em um' longo discurso. Interessantes obaervaçSea auc tez no. regido contestada entre os Es- tados do P.-irnnâ. e de Santa Catharlna. tmde «e achara localizados os "fanáticos*, aue trazem aauella parte do pala em permanento anarchla e na mala gravo desordem. /

O deputado paranaense, que foi ao re- clueto dos "tanallcos", cm Taquorussu", ím C.aragoata. o em Perdizes, c pôde co- nhecer as causas da Insurreição que tan- tas e tio prer-tosas vidas tem roubado fta noí:v;na forcas armadas, declarou que o motivo principal do phsnomeno que at- irai agora todas as attcni;3es do paiz 6 o analphabctismo da populaçüo tnsorgii1^. Todas as outras causas, diz o sr. Corjêa Dotrtitas, s5o sceundai-las c dc-pendenlea JaqoclJa.

K o orador asslgnatou, entüo, que a explorafjüo religiosa, a miséria em que .•ivom certea habitantes das regiões que visitou, a expoiiaelo do terras feitas a ssus antigos possuidorrs e a prati.-a do crimo por Indivíduos a elle affeitos -— tudo ifwo- é a!ll gravado p^la ignorân- cia completa., pelo anaiphabcüsmo venee- i\nx entro os nc-ssos sertanejos tm armas, nomadff», nonctni-ítanílo, hojo aqu!, ama- nhil alli, 03 meies de subsistência.

Nilo ha do ser com grandes batalhas, a tiros dn fuzil e de canhão, affirmou o sr. Corrêa Defreitas, que se ha de tra- zer & nossa communhílo social o« infeli- zes quo se agrupam nos reduetos de Ta- quarussu', Carafroatá o Perdizes o que vi- vem era todos os nossos sertSea, porém, agindo enérgica, mas, ao mesmo tempo, pÁrsuasira, suasoriamente, eomo, ali&s, íi-^tit fazendo o general Sc-tembrino .do Carvalho.

Depois dessa acção himitrtlaía, tal qual a esta realizando esse militar, assevera o ar. CorrSa Defreitas, o mal sô pude ser extirpado eom esta arma — a escola. Díí- fundi a Instrucçao, âeclara o deputaflo paranaense, e extlngnireis areim, e sô ajs- «!m, o "tanatifimo"*.

Chile CIJJERAL SILVA HENARD — QUA

. TRO PÜNHALADAS SANTIAGO, 14 (A) — A' hora em qne

tetegrapho acaba de receber quatro punha- ladas, todas profundas, inspirando alguma gaavidade, o general Silva Rcnard.

O criminoso (o> preso pela poKcia e reco- lhido á Irundcncia.

VX. MANUEL SALINAS St\NTiAGO. 14 (A) — E' voa geral que

o sr. dr. Manuel Salinas, ministro das Rcla- ções Exteriores, resaaciaiâ -o sen cargo pa- ta tratar de soa saode, que se adb abalada peto excesso de serviço no sen Ministério.

O INCÊNDIO DA 'BRASIUBBA" RIO, 14 — Pa ra

çõ^s sobr? A CAUSA 4

BraCMn". no largo rara BOMcadoa peritoa ■■ ara. JoSo Marte de Almeida I»«rtagal e I.Blx Abraatc&

alb*. doa iMrMc^ j» ét d* OOTrt» «Bqn*- «a* dl

Argentina A IMMIGRAÇÃO S A EMIGRAÇÃO EM

BUENOS AIRES

BUENOS AIRES, 14 (A) — Oi jonioes contimnuB a oecupar-se do elevado anacto de fTWWf qne deixam esta capitai.

A propósito citam o numero de graatas que £ de 108^70 c • de emigrantes «K se ehva a 173. rsc

BANCO MUN1C1PAL DE SANTA FE'

BUENOS AIRES. 14 CA) — Está em B- «uidafâo o Banco Mnaidpal de Santa Fé, constãtaado-se, pelo babn^o aE pelas aatotidades, a dhtMB «oe tinha a dko

A DlFFICULOADE DA FRETAÇAO DE VAPORES

BUENOS AIRES. 14 (A) — "I* ■<

Roubo de jo!as r.uiun oa»n tia rua Santo Amar» — Dilt-

gencht da policia tli\ Ijibcrdadc O floricultor RodolpHo C.il^agni, mora-

dor á rua Santo Amaro n. 50. regressando hontem, á noite, á sua residência, de volta de um passeio, encontrou arrombada a ga- veta de uma commoda do seu aposento de dormir, de onde haviam subírahtdo ioias no valor a)pproximado de ijoolooo.

Sendo o facto levado ao conhecimento do dr. Accacio Nogueira, 2.0 delegado, essa autoridade abriu inquérito, aparando que os autores do roubo tinham sido os mencres Paschoalino e Humberto, este filho de Gio- vanni Curso, residente á travessa Jacarehy n. 26, e aquelle filho de André Valloni, mo- rador nos fundos da casa de Galvagni.

Dando uma busca nos aposentos de Val- loni. foram alli encontradas e apprehendidas as jóias.

Deplorarei desastre Na ma Treze «Io Maio, canto da rua da

Santo AntonUi, uma lúfeUx crtanga morte sob as roda» de uma carroça — Prlsio do. carrocoiro — As provi- dencias tia polida

Na raa Treze de Maio, canfo da roa d; Santo Antônio, a carroça n. 8.338, guiada por Alexandre Manuel Vergueiro, morador á ma Homem de Mello n. 40, colhett hon- tem, ás 13 horas e meia, o menor Vicente, de 3 annos de edade, filho de Luiz Risso. residente á rua Treze de Maio n. 5-

O inditoso menor, ficando sob as rodas do vehiculo.soffreu violenta compressas fhoracica. que lhe oceasionou a morte.

O carroceiro foi preso era flagrante, mas parece não ter grande responsabilidade ao desastre, pois o menor, segundo o que af- firmaram as testemunhas, atravessava a ma a correr, inesperadamente, co momento em qne passava a carroça.

Sobre o facto foi aberto inquérito. o

Greve de colonos Numa faaentla do muulGipio de Santa RI»

te do Passa Quatro — OntaBiae da foVES

O delegado.de polida de Santa Rita d» Passa Qnatro ttlegraphou homem ao sr. dr. Eloy Chaves, secretario da Justiça t da Segurança Publica, commnnicando qne 05 colonos dn fazenda " Paulicéa", na estação de TcoÉbadonra, naqncllc municipio, se de- clararam em greve por atraso nos paga- mentos.

Como seja hostil a altitude dos grevistas, a aatonoaoe requisitou forca pata ev-tar possíveis depredações na fazenda.

Dando as necessárias providencias. • sr. secretario dclcinunuu qne embarquem hojs para aqaeüa locaKdade ao praças do tja bn-

* o lun—isdu de am official

E^tnda de Ferro de Pirajá a Saratayá

B CORREIO PAULISTANO ~ Teroafeira. 15 de Dezembro de IHI4

Tiros de revólver Aggressio mutua — Na rua Wan-

jdenkolk — Ferlmentot levei Giovanni Gargi, de 53 anno" de

edade, casado, residente a rua Fraten (Villa Annibal, 38), a setis dois fi- lhos Paulo e Creontc são operários da officina de marcenaria de Vinccn- 20 delia Volpc, & rua Wandcnkolk n. 6o.

Vinccn/o ficou a dever-lhes 400$, Btrasando-se dois mezes no paga- mento dós salários que lhes eram de- vidos.

Como isso causa KSC sérios trans- tornos aos seus negócios, Gargi foi hontem, ás 9 horas, à casa do seu patrão reclamar o pagamento dos sa- lários.

Delia Volpe recebeu-o como a um inimigo, desfechando-lhe á t|uciina- roupa quatro tiros de revólver, dois dos quaes attingiram Giovanni Gargi no braço esquerdo.

Gargi, cm sua defesa, sacou dum revólver e disparou um tiro contra o seu aggressor, que fugiu.

Segundo consta, Delia Volpc sahiu também ferido.

O delegado dr. Antônio Nacarato compareceu no local, c, tomando co- nhecimento do fado, ouviu as decla- r.içõcs de Gargi, mandando exami- nal-o c soccorrel-o.

Os ferimentos foram julgados le- ves.

Sairia 6asa Movimento-em ia dedexembro de 1014: Existiam em tratamento, 015 doentes; en-

traram,1^; iahitam, tg; fulleeeram. Si cxii- tefm em tratamento. 034.

Contuitát» medicina, 342; cirurgia, M; synecologia, 54; ophtalmologia, 94; oto-rni- nn-laringoioRla, 30.

Pcquenoi curativoi, 137; Operacfiei, 9. formulai aviadai: Scrvivo interno, 400!

«ervico externo, 537. - FaUcccram no liotpitol; Kniilio JOM dot

Sinto». Clsudina Antônio de Souia e Ma- ria Italicl de AHíI, brndleiroi; Manuel Villarinho, portugiiez. e Henrique Matlen-

Culodico fntal Nu MIW (UKI Heii» puw. a rua dalvOn

Uiicno n. r.l, o monor ao nomo nalpho. do 4 minem ao ednde, filho do Alberto Araújo, cnvonenc-ie hontem A* 17 horac, comvndo por Riilodlva pinhfto parnwunyo

O mvnor foi aocoorrldo polo dr. Rnut de SA Hlntn. medico da A«il«lenela Follctat.

Suieidio 110 Tietê Uma rapariga lança-se ao rio c perece

afogada — E' desconhecida a sua

identidade

A's 8 horas e meia de liontcm, na frcgüezia da Penha, cm frente a. uma olaria, atirou-se ao^rio Tietê uma moça decentemente' trajada, cuja identidade não ponde ser conhecida.

A infeliz rapariga, antes de com- inetteresse desatino.tirou os sapatos, deixando-os à beira do rio.

O facto foi presenciado por um chácareiro e alguns barquei.ros, que tentaram inutilmente salvar a- infeliz, cujo cadáver não foi ainda encon- trado.

o

Policia do Estado Fui concedido um *incz de licença para

tratar de sua saúde, nos termos dl lei cm vigor, ao sr. dr. Aliilio César Botto, dele- gado de policia de Taciuaritinga.

Concerto l.'u concerlo IJHC a liauda da l^orct Pu-

blica realiza link. rias 20 As aJ bçras, na explanada do Tlieatro Municipal, será exc- cutanio . o scKuintc proKramma:

Primeira parle — Madsenet ~ "O Kci de Ulujrc", svmphouia; Wagner — '\<]- bengrin". conto c final do 3.0 aclo; Walrt- leufèl — "Tom Paris", valsa; Mascagni -- "íris", liymno no sol. ;,

Segunda parle — Mcndelssohn — üti- vertura. op. 34; Puccirtl — " Bohcmin ". pliantasi»! Walilteufclii — "Violem", val- :■ ; Mozart — "Marcha turca" .

Teiegrammas rfctMos Acliam-sc relidos n.i Repartição Geral

dos TeleRraplios o» seguintes teiegrammas. destinados nos srs.:.

Floriano Ferrar Barretos. 55. Snnt Anna; Miclul Perrcro, Miacem, Pclaiçio..rua !«Ioil- le Alegre. 70; Angelina Uibeiro, Pènsüp Bianca Luna; Amador Çíuavaz. rui Sena- dor Queirós; Oíorijina Pimcntcl. rua' San- ta Ipliigcnia, 7: Filicato, Rattt Macedo, rua Livre. 21; Ocltvio Corrêa Oalvão c João Tcrroni Pena. Pacheco.

FORÇA PUBLICA Foram concedidas as s^tuintes licenças: De ao dias, a Francisco Vianna. cabo de

CMiindra do J.o balalliãn; de 6 mezes. a Pedro Siqueira, t.o. sargen-

to do 1.0 bulnlfaão; de 30 dias. r. Luiz Gonzaga de Sousa, cabo

de esquadra do 2.0 corpo da giiardi cí- vica ;

de 30 'dias. a Abilio Ramos de Moraes, cabo do 2.0 balalhão;

de 30 dias, a Antônio dos Santos Arclnn- jo, soldado do 2.0 corpo da guarda civica.

Desastres e ferimentos Nn casa n. 5(1 tia rua Aznmbuja, a pe-

diúua Irmã Negrl, ilo 5 annri.s do pdaao <iuo alli rcslilc, nu .iriproxlmur-se do um fügareiro hujiloni pula manhíl, acontoceu fcprom a.s suafi voatç.'? attingldns pelo fogn.

A Infeliz menina rocelmi quolmadnra» do 2.0 grau no thiirax e nos hombroa su- periores do Indo Pufiuordo, polo tine íol promptí.mcntc succorrlda pela Assistun- cla Polleial,

1

LOTERIA. DE

Resumo ilps prêmios 101.a loteria do plano n rlc dezembro de IQU:

S. PAULO, da SlQ.a cxlráçção. 25,' realizada cm 1.;

Follclnniento da cidade Uma insi)ooçfio prccoiüiia pelo sr. scení-

tnrlo da Jiislli-a c <la Seguraiifa 1*11-

O sr. dr. Kloy Chave», secretario da .lu«- lica c fia Segurança Publica, Inspeocionou, pessoaliTiento, durante a iioltj patcada c serviço de policiamento da capital.

Sua exc, íiue esteve na avenida Pau- lista o iidjttceiifia», fia 2 heras, ; or uma caixa do soecorros, exiütente no largo do^ Pyriucus, ordenou ao rondante que dí^st para n Central o signal de crime.

Um menos de quatro minutos, o dcle- erado dtí serviço c c ambulúTieia da Assis- tência compareceram no. local, o que sa- tiste:'. basuinte sua exc, ijor ter tido oe- casíão de veriflc.tr a rcpiclez com quo c.- seus uuxiiiares altendem aos chamadov ilc-cía natureza.

21 IQ? aoiocorooo 5056 ....... 2:COD?OüU.

1933 — 2;y3 — 11CU4 —'-'173 — "5770 3R075 1 :ocifi$coo 46507 1 :ooo$oou

2057 ...... socÇcoo í!()32 . '. .:: . V . jooScoo'

17740 . . v . 1 ' . .w|ooo 477Í-'7 . . . ... ãoolpdo 5334-! ...,,.. 50o?ooo

15 prcm.os d.; soefeco 1030 — Jjq.í — IlCq.l — 12173 — 1577^

zqiqí — 31 '06 — 37038 —■ 30239 — 44,:® 44362 — 40753 —• 56254— sí>382 — 50:54

23 preroios de IOOSCCO ' 5395 — 6128 — 7897"— "47^ — 11422 1317" — 13/62 — 154=7 — 1^737 —• I(>Sc0

1H17.1 — 20210 — 26l8l — 2Q12T — 3W.=3 37318 — 3"<:'i5 -- 4034' — 40490 — 48665

51722 534^2 Apprçxi iiaçõss

559^7

MATADOURO Movimento do dh 14 de dezembro de 1914. Foram abatido.-: 129 bovinos; 124 suinôs;

12 ovinos e 8 vitellos, • Forauí inutilizados: .(.suinos, por cystiecr-

ctis; 16 pulmões 13 fígados e 2 intestinos delgados de bovinos; r5 pulmões e.13 fíga- dos de suinos; 2 pulmões e 1 figado IA- çviuos.

Emblema elo carimbo : " Cüo ". Barretos:

' Forair abatido;.: go bovinos, 3 suinos, '. ovinos c 3 vitellos.

Emblema do carimbo: "Trevo".

íiitji c 21193 5055 e 5057

10357 e 10359

21101a 21200 5051 a 5060

10351 a 103C0

ai 101 a 2J200 5001 a 5100

10301 a 10400

Dezenas

Ceníénas

Tcr;n'r.-ação' _ números terniinados

200S000 i5a$ooo lõo^ooo

50S0ÜO 4CS000, 30fooo

K$coo CToco 4Ç000

UN1VKRSIDADE DE S. PAULO Chamada para hoje: Provas pratíco-cícriptas: Primeira série de Medicina — Phy-

siologia, ás 7 horas, segunda chama- da, ns. 3, 4i S. >o. «>» ty 3S. 30 « 38-

Physica Medica, às 14 horas, segui», da chamada, ns. 6, 33. 24. 31. "» 34. 35 c Sfi- Segunda série de Medicina — Ma- téria medica, pharmacia e arte de formular, ás 19 horas, segunda cha- mada, ns. 31 e 32.

Primeira série de Odontologia — Anatomia, As 8 horas, 37 a 40, segun- da chamada, ns. 8 e 13.

Histologia, As 8 horas, ns. 11, Si o. y, n, ic. 12 c 14. ^

Supplcntcs: 13 ,10, e 17. #

Terceira série de pharmacia — Mi- crobinlogia, ás 16 horas: n. 1 a 7, me- nos o n. 3.

Provas oraes; Primeira sério de Direito, as 8 ho-

ras, os iriscriptns: Hcrnandt Brasil, Gastão Rof|tic da Silva, Odorico Francisco de Moraes. Arlindo de Vi- veiros Figueiredo, João Maria Pc- rlrei.a Duprat, Firmiano Pinto.

Primeira série de engenharia, as 7 c meia horas: Mario Macchiorlatti, Frankliiv iiatch, José Conceição Fur- (luim Leite c Jaymc Viveiros de l<i- guciredo.

Segunda série do Odontologia, as 19 ho^as: Tose de Oliveira Lino, Ma- nuel Rebclln de Oliveira, Acrisio Branco de Toledo, Paulo Queiroz, Jjivme Gonçalves Diniz.

Supplentes: Aramita Machado Marques. Cafmelia Fiori. Wassall..

Segunda série do Pharmacia, ás 19 horas: Guilhermina Lúcia Gauss, Ni- eolau Comctti Netto, Raul Rcsurrei- ção, Zúé Arouchc de Toledo c Salva- dor T-icetti. . ,

Prinoira série de Pliarmacia,( as. i> horas: Florcstano Tibery, José de Oliveira Pinto, Antônio Fernandes, dcnríòna Farina, Armando Gullo. F.inilio Spicacci. T, ,

Supplcntcs; Antônio Carlos Pache- co e Silva Nctto, João^ Baptiita Pcr- ronc c Aristidcs Corrêa. Resultado dos exames de hon-

tem: Primeira série de Direito — Afíon-

rr, de Oliveira Santos, distineção nas 2 cadeiras.

Pedro Paulo de Castro Paes, dis- tineçãó em Direito Romano e plena- mente 9 c.m Fncvclopédia jurídica.

Carlos /.iellandcr, plenamente 9 nas a cadeiras.

Virgilio Franco dc'Moraes, plena- mente 9 cm Direito Romano c 7 em enovclopédia jurídica.

Alh.crtinò Lima. plcnaincnto 6 em CKcyçiópédia jurídica ç siinplesmcn- '%s ^ cm Direito Romano.

• Tose Borpca Netto, plenamente ú em IDircito Romano c simplesmente 5 em encvclonédia •jurídica.

Romeu Stamato, simplesmente 5 iníi eiicyclópédia juridic 1 c 4 cm Di- reito Romano.

Primeira siri? de engfcnharia — Artluir Fcr-cira Gomes, di.stinoção IMT. Matheniatica e .Revisão de Biolo- gia. Miheráldgia c-Geologia. .

Mario Alves Aranha, plenamente 7 em Matíièmatica c simiilesmcnte 5 en Revisão de Biologia/Mineralogia v C -olpgia.

(jVlilo-Ferrr.z Kehl, simulesmcnte 4 çm R.cvisãp de Biologia, Mineralo- "ia e Geologia.

Repfõvado em mntUematica, 1. Terceira ;:éric de Engenharia

<cnt(o o» nlumno» prniiiado» com prnton- gadai «eivai de palmai. _, . _, ,..

Ai profcuorai Anaclina Florio ruMtü, límif.» Pari» Vel(ra. Ücnoveva de Almeida Moita. PrancÍMa Carneiro Ferreira, Maria Ausuila doi Stntoi, Amélia de botiia Ma- ee Io. Sehaitiana Santanjelo, Irene Sampaio Castilho Branco e Adelaide Teixeira Bran- co, na qualidade de promotoraa daquenai eerlmoniui, desenvoWeram grande actividade para o seu brilhantismo e animação.

•E' da juiliça mencionar-ie 01 nomei dai irai. dd. Angelina Florio Pliiptti « Emilia Faria Veiga, que muito ie ei/orçaram no» rn«aioi de musica e canto, deide o inicio ate A finaliiaçlo doi trabalho» eicolarei.

0 programma executado foi o leguinte; 1 — ftymno Nacional, por Um grupo de

alumnai do 3.0.e 4.0 annoij H — Valaa aai letiai", por um frupo de alumnai doi 1.01 nrinoi; J11—"Falaria»", frfla alumna do 3.0 anno-A Olotilde de Azevedo j IV — .Ve- Ibanucle". dialono, pelai alumnai do a.o aimo-B íyydia Mendonça* líilher Balbino; V — "Mliiiha mie",, tfel» alumna do a.0 anno C Ada Motta; VI i- "O aegredo de Margarida", «ela alumna do a.o «nno-c Adellna CorelliAlI "Hymno á Infância ^ por todos a» alumnai; VIII —No berço , pela alumna do i.p amio-F F.rncstina i-cr- rone: IX - "Minha vidaf. pela alumna do 1.0 annó-F, Martha Magalhães; X — U» mcíei", por um grupo ie atuninai do 3.0 e 4.0 annoi; XI — "Mão querida", peja alu- mna do 1.0 annc-C Rosa Vcroncii; XII — "Anceio Infantil ■•, pelo alumtm do 1.0 an- no-A Mercedes de Oliveira; XIII — " A .in- fância ". pela alumna dp 1.0 anno-B Santma Òtradrini; XIV — "Q sol", por um grupo de alumna» do 3.0 e 4.0 anno»; XV — üis- «urso de despedida Vpela alumna do 4.0 anno MTaria José Borgc»; XVI — Hymno Nacional, por todas as alumnas do grupo.

* * GRUPO ESCOLAR DE S. SE-

BASTIÃO Enccrraram-sc hontem, com brilhante»

testas, as aulas do grupo escolar da cidade de S. Sebastião.

* ♦

GRUPO ESCOLAR IX) BOM RETIRO Realizou-se hontem, no grupo escolar do

Botn Retiro, dirigido pelo proísisor Fir- mino. Ladeira, a festa de encerramento dos trabathos do anno kctivo.

- O festival constou de uma agradável ses- tão literária c coral, que teve o mclliot desempenho por parle dos alumnos de am- bas as secções do estabelecimento.

i'orain pronunciados bellos discursos, sau- dando o director do estabelecimento c o corpo docente, recebendo os oradores calo- rosos applausos do numeroso auditiKio que compareceu â íestã.

Hoje serão entregues os cartois de pro- moções aos aluir.nos. crtccrrando-sc também a exposição IíOí trabalhos ■• 'c ''•- alumnos. * <•

manuacs dos

cm 9.- IVilos o tem 4$coo.

Todos os nunitios terminados em 2 tein jífooo, excef-tur nilo.-sc cs terminados cm 93

Cabíiietti de Queixas u íibje<:lüs Achadot»

Rccvberam-se queixas referentes a Cam- pes Xoyos c Assis.

Extrahiram-se dos jornaes rcclamaçõo rc-Iat-vas a Itapcliniiiija c capital.

Poiam recolhidos ao gabnt-té: uma bolsa com uma chave, um par de meias pretas, ciez peças de metal, uma lanterna, uma car- teirinha com nickcis, um livro de medicina, un; livro c!c orações, uma balsa de prata, um relógio, ura rosário, um guarda-ehuva, um impresso, uma pasta preta, uma mala, uma c-sta. uma fiuamia, uma carteira, dois li- vros de theatro, um livro de poesias, uma JJ .iinria de licen;a. Ke[-Í3tarr.m-sc dccb.rações de perór..-

de un-.a pulseira cora t.-na mcdalfca t.Çi i as iniciacs Mi N. F., uma pasta de cpurr amaiello para advogado, um embrulho con. oito centos de réis em notas do Thesou- ro. um par de grampos ou pentes pára ca- bello. um livro de apontamentos, um molho Ce chaves, un-a carta conte, do íseturas e conhecimentos marítimos, uma bolsa preta com 12$S00, uma bolsa de touro com ferra- mentas de serralheiro, um cf-.lar de ferro um suarda-sol de senhora.

Acham-se etn deposito objectos com ' s nomes de Bertlta Fiedler. Paulu Kuhn Wenc.-slau Moura. Ângelo Giuliani, Manuel

Centro Sporíivo 10 _ TR.WIÍKSI IX) <,OíT?i|.:i!C:fO — r

Sccfã» il. lj>'.cHns G R ' N D E V A NT A O KM AO FIJIV. ÚOP Os lllhetea lirancos r.a LoterH Fad •

r:»l, v'.ri-'liloa Dor eoin ciea. cuj^a im-rif ros (.'rinlnaren- pilaa untiiadea anterl-i rp.i ou puslorlurfi! ft i.n|.'.ailc >-ã juc tci rr Iníti o prêmio maior, terão direito a reemboíso ilo rn<fm.i 'ílnli"lro. c (Ui 1 flui ,vsle a prsmlar três flnaiá.

IlIJA k Freferlda

DO liUSAKlO. ^0 — S. lAÜI/O faiopn e n.-ü.CS3

A maü <iér;« rta^ ca^aa de loíerlat Ei01'k:s « fr-F.ItN.4NDISS

Caia Mal Iz; R o RfA DO UUVIDOrt .\S. Í51 E 03

tfclai t|€ela| FACULDADE DE DIREITO

Lconidas Mendes de Castro, plena- mente 9 na secunda cadeira, 7 na ter- i-eira; simplesmente 4 na jirinicirn. •j plenrr.icnte 6 em Pratica de'Orça mento Desenho .Cartographico c Architectonico.

Artlmr Rangel Chri-noffel. plena- mente 9 na see;vinda cadeira, 7 n;i terceira. 8 em-Pratica de on^mentos. S em D. Qr-toRrapliico aArchitecto- üifore simplcíinentc 5 *iia primeira radeira-. ' v

Juare.-i^-de Almada Fagundes, ple- namente 8 na tTccira cadeira, 7 mi scguiida. 8 em Pratica de orçamen- tos, disfincrão em desenho cartosrra 'diico o tircliitectpiiirb e simplesmente- \ ra primeirn cadeira.

Octavio Pinto Pereira de Almeida d-Miamente R na sejninda, 6 na ter- crira e em Pratica de orçamentos ilmolesnienté 5 na primeira cadoii-a f- ■i. em desenho cartographico e archi- íectonieo.

Terreirn réric de Bell.-.s Artes: Si v.i-nnndo C.-ilixtoyde Jesus, pleuamen te o na léric. •- . ■ / ♦■■•»..■.-;. _

Kffectuou-íc'hontem, *V2.0 horas, a KC- tiimTo" Unan flà tlnivernlcVido Popular, nn- nexa íi Universidade de S. Paulo, tendn ■ipvnntp tiumeroFT o eelecta aESlstencia. 1»-nhanteniçnto diECíirrldo «obro o them-i "Xn ^irooliylasli das molestlcs popula- res, o papel do médico e a obrlfcacSo do* -cdérrs publlccs" o sr. dr. JcsS Çnesío ílt Mncedo Bonreí, Illrntrndo lente da K.-' cola úP Pharmacia da t.'nlverslda<le.

Na proslmo rppundn-fclra, 2t do cor- rontp. farft a terceira liçio o sr. dr. Epen cor Vamprí,/lente da Escola de Dlreitr deste rf>lãl»e:eplmeT.to, oue dUçorrorft so-

'■.>re tt "FormaçJ.o hlstnriea da família".

ÍÍSOOLA POLYTECHNICA - COLLA- XAO DE GRAU AOS NOVOS EN- GENHEIROS

Conforme estava annunciado. realizou-se hontem, ás 13 horas, na Escola Pqlytcchmça, a cerimonia da colbção de grau aos enge- nheiros civis e mcchanico-elcctricislas. que, em novembro próximo passado, concluíram bs respectivos oursos.

O sr. dr. Paula Sousa, dircclor do estabe- lecimento, conferiu o grau de engenheiro civil aos srs. Samuel Antônio dos Santos, Carlos Veiça. Antônio Gomide Ribeiro dos Santos, Francisco de Sa.lles, Vicente de Aze- vedo. Henrique Jorge Guedes. João Cario!. Kairbanks, João Cornelio de Oliveira, Fc- 'icio Jacome Costacurla, Neslor Marquei :\vrcsa, Luiz Ferraz de Mesqifital Manano Neves,' /íeCerino Ferreira Vclloso. Ihoir.a'. Colkt c Silva, Chrislova.-.i Oliveira c Silvo. Francisco Malta Júnior, Carlos Ro.ssdeuls- r.bcr. Eugênio Virmcnd c Ernesto Canac Guimarães. . . ... , ■

Foram conferidos diplomas de engenhei- ros inechanico-electricistas aos srs. Álvaro Sousa Uma, Luiz Augusto Pereira de Quei- roz, Lincoln Soares Rembardt e Sebastião Penteado Júnior, não tendo comparecido, o ir. Augusto de.Sousa Barro». ' ■ , .

■ O acíO qne'nãú^sí»'fti'eíitítrde solennula- de alguma, foi assistido pela congr-gaçao e icías familias dos-graduados. _ ■ " O sr. dr. Paula Sousa dirigiu palavras de aminaçttO aos novos eíigenhciros, dizendo esperar que na vida pratica continuem pela r-esma sendã de anior aos deveres, demons- trado em scis.annos de vida acadêmica.

Enn.o.mo dos novos engenheiros, falou o ;r. dr. Álvaro Sousa Lima.

Oirccuiria do Serviço Sanitário. — Nego provimento ao preiente recurio. conceden- do, enlrclnnto, ao recorrente o praio de irei mene". contadoi deiU data, .par.! cum- primento dai inlimaçOei do Serviço Sanlta-

de Joio Tihurcio Netto, recorrendo d > uma multa que lhe foi hnpoitk pela Dire- ctoria do Serviço Sanitário. — Ao ir. di- rector do Serviço Sanitário, para informar.

• »

J08TICA E SEOimANÇA PUBLICA

Foram despachado» 01 leguiutei requert- mentoi: . _ „

De Vlctoriano Antônio de Souia — Pro- ve o allegado, com justificação legal;

de Paulo doi Santoi — Ao ir. segundo delegado de policia, para Informar sobre a idoneidade do requerente e também li a rua pretendida í ou não policiada;

de Joaquim Inicio Ferreira, loldado — Sim. Ao commandante geral;

de Alfredo Floriano de Andrade — Sim. Ao ir. commandante geral;

de Heladio Capote valente — Junte i>ro- curoção, querendo; ... . ...

de Maria da Graça — NSo ha que Referir, & viita da informação da Força Publica;

de Manuel Ignacio Frias — Junte folha corrida; , ,

do juiz de direito da comarca de Jta- polii, bacharel Franciico Antenor Jobun, pc dindo autorização para gosar em Bolucalu as próxima» íirias forenses — Sim. passan- do a jurisdicção ao substituto legal;

do carcereiro do primeiro ra40 da Peni- tenciaria, sr. Joaquim José da Silva Barata, pedindo autorização rara gosar íenas -•

do' promotor ptildico de Tietê, bacharel Joií Rodrigues Ttiounduva, pedindo «ilto- rização para fo»ar férias — Sim;

do sr..Antônio Pompilio de Mendonça, pedindo mandar ccrtificar-Hie. o inteiro teor do auto do exame a que se submetteu perante o Tribui.-I de Justiça, etc. — Re- queira á Repartição de Estatística c Aohi- vo do Estudo; . , ,,

de Adriüio Pinto, desta capital — Man- tenho o dc.-pacho;

de Abel Pinto, desta capitul — _ Com- pareça nesta Secretaria para regularizar o» papeis-de naturalização;

de Domingos Fiori, de Serra Negra — Indeferido, om vista das informações obti- das por esta Secretaria;

de DcNicola Vincenzo, de-27 de novenv bro ultimo, capital — Indef-.Mo. de acçôr- da com a informaçSo do commar.do geral da Força Publica;

de Antônio Zuffo, de o do corrente mcz. capital — Aguarde opportunidade.

— Officios despachados; Do delegado de Guaratinguetá, n. 432.

de 6 do corrente mcz, pedindo creolido — Aguarde o próximo exercício;

do delegado de Santos (primeira circums- cripção) n. 361, de 23 de novembro ulti- mo, pedindo fornecimento — Aguarde op- portunidade ; , ,

do delegado de Bananal n. 297, de 1 do corrente mcz. sobre pagamínto — Alten- dido cm aviso n. 9232. de 28 de novembro ultimo; , .

do delegado de Batatacs n de 9 do corrente mez, sobre pagamento — Attcnui- do em aviso n. 9339, de 1.0 do corrente;

do dcVgado de Agudos n. 76, de 9 "o corrente mez.pcdindo fornecimento—Aguar- do cipnortunidade,

— Tclegranumu despachados: Do delegado de Botucatti, de 12 do cor-

rente mcz — Sim-; do delegado de Mattão, pedindo tratamen-

to de preso, de 12 do corrente mez — Sim.

Vida Militar PORCA PUDZilCA

Serviço para hoje; Dia 00 commando geral, o upitãú l.vora,

do 1.0 corpo da guarda civica: O 1.0 batalhão dá a guarniçSo, a guarda

para o Tribunal do Jury, escolta para acom- panhar preioi ao Fórum e o icrviço do coi- tume.

Os demais corpos dão o serviço do cos- tume. „ , , ,

Amanttenie de dia, o sargento Sobrinho. Uniforme, a.o.

Diversas ordens. — Eicclu»8es por ordem do governo. — Ucram-se as dos soldados Zacharia» Ribeiro da Silva. Deolindo Cuba, Alfredo Cândido. Galdino Vicente dos San- loV Bencdicto Fernandes e José Narciso, do $.0 batalhão.

Baixa do serviço por conclusão de tempo. — Deu-se a do soldado Isidoro Pereira da Silva, do 30 balalhão.

• ♦ "

Exclusão por fallecimcnto. — Deu-se a óo 9.0 sargento Valencio Prado, do 1.0 corpo da guarda civica. ^

Alistamento». — Alistaram-se no a.o l.a- lalhâo losc Lui* Navarro; no 3.0, José fer- reira Filho, e, no 4.0. Benlcip Ooirana. Francisco Teixeira Pinto e Aurélio Alvares.

* • Apresentação. —Do cajpitlo Affonsp Hen-

rique de Sousa Brito, do 3-P batalhão, por ter desistido do resto da licença em cujo goso se achava.

Directoria Geral

CORREIO PAULISTANO

•a. Angeio umiiaro, «anue - .£nal Guiraarâss

de Azevedo. C ncc.çao e Cláudio Novaes. ,,-rani:Í5CO yS^,, e jaCintho AngC; DaRgnter Crocck, etc ..->...

O Gabinete fnncciona á rua Co Carmo n I2-A, das n i5 16 lit.ras. <

Departamento Estadual do Trabalho

Agencia Official de Cottocatio Boletim de 14 de dezembra de 1914:

['r outras 884 prctcndenlcs procuram, nesía Agcn-

«ia; - 4.028 fanriKa» de CDUMKS, para a- lavoura

cafícira. pagando, pelo trato de mil pés dt café. por ando, de 60$ a stiof: por carpa de' 1.4 a 60$. e for alqueire de café colhida. de $400 a i$ooa

146 familias d; apanhadores 4c café, pa gaado, pnr ^Vptcire. dê fcoo a «fBoa ' 24» camaradas para a lavoora. pagando, por dia de serviço de ifcoo a 4fooo.

Offertms . t escrivão e 1 ajadante de escrivão dr

faztnda. I machinista, I ajnstador — ' co c s professor.

Lotrs ée tem 4 vtmia "S ti núcleos: Pariquera-Asso, Gavião

Peixoto e secçâo Nova Piulicéa, Nova Eu- ropa Nova Odessa. Jíova Veneza, Conde de i^rnaiiyba e Dr. Marticbo Prado Ju n.o-r c Visconde de ladaiataba.

Citirmlae effí-clmdos I^rccíim-.itte.- a hiÜirij de cotoaos e 2

DCíéMO certo: J caiaarzdas. Jiwi*

E :a Agcada acha-se aberta, todos os Aas ateiv das 8 ás 10 hmas c das 12 ás só horasL

Hoje serão chamados ás provas oraes: 4.0 anno — Kxame básico — Sala n. 1.

ás 11 horas: Alfredo Livramento, João Paulo Costard, Cícero Cavalea.tte Feitosa. Vicente Ju .io Bruto Ancona, Waldorairo d Almeida Vcrguetri, Antônio Carlos da

• - • - Rebello _ . ^ _ rami.

3.0 ar.no — Èxaroe'prelimina.r — Sala tt. i. ás 12 horas: Antônio Carlos Conto de Barros. Manuel Nazareno de Menezes, Cli- aeo Bohn Gaia, Luciano Ribeiro Pinto, Joa- ,Jra Caillo de Moraes Matio. Ltáz Angusto de Campos. Affonso Paes de Barres e An- tônio Moreira.

—— Resultado'dos exames de hor.tcm: z.o anno— Foram approvados plenamen-

te, nas cinco cadeiras da i-a série e do 2.0 anno: José.. Maria ílczzcrra de Menezes. Maurício dt- Canursjo e Jânio de Castr- Pupo Nogueira; approvado plenamente rn: Direito Publico, fccjrdopedw JnrWea «ia

.IA série e Direito Romano e Dweito-Cwfl io io cano e approvado em Direito Inttr- •adonai do 2.0 «Mo. Flavio Antomo Ara •ba PereiJa; approvados ideBamearè fti Encycloptdia Jurídica e Direto Publico da 1.3 série c em Direito Ko.nano e Civil do 2.0 anão, Arlindo dos Santos e CcnsUacw Tcani. ,

Reprovados em Direito Internacional do 20 anno. 3.

■Ut ann.j — Arprovado Iodas as cadeira» da 2^ série e do Sebastião José de Soesa; mrnte cm Direito Civil e Criminal dt $» série e do 4J> anno, Dolor Brito ~ approvado plenamente em Direito Romaao da s-a série e an>rovado cm Direito Civil e Criminal da i» série e do 40 anno, Moacyr de Toledo Piza: approvado plcnameote em Direito Romano da »a série; Mano Mar- condes de Moura. „J_J_.

Reprovados em Direito Cml e Cumrnsl da 3a série e do 4-0 anno. 2; reprovado em Direito Romano da 3a serie. I; reprovado cm Direito Co.T>merciaI do 40 anão. *\ desistia do exame de Direito Coamcrciai do 40 anno, I.

MO DIA 1.0 DE JANEIRO PRO XIIvIO SUSPENDEREMOS, CO MO DE COSTUME, A REMESSA DO JORNAL AOS ASSIGNAN-

TES' QUE HAO TIVEREM ATÉ ÂQUELLA DATA REFORMADO OU PAGO AS SUAS ASSIÇMA-

TURAS. ASSIM, OS QUE DESEJAREM

RECEBER O JORNAL EM 1915 DEVERÃO PROVIDENCIAR PA- RA QirE SEJA REFORMADA A RESPECTIVA ASSIGNATURA, OU PEDIR, POR;CARTA OU CARTÃO POSTAL^ QUE NAO SEJA SUSPENSA^ A, REMESSA

DO JORNAL. i

Fórum Opimlnai Phnumcia. — Pelo juiz da 3,a vara cri-

minal, dr. Gastão de Mesquita, foi pronun- ciado como'incurso1 no artigo 350, combi- nado com o artigo 3S7 do Código Penal, o individitio Antônio Ferreira dos Santos.

Denuncias. — O dr. Ulysses Coutmho, 1.0 promotor publico, offercceu denuncia contra AnnibalPrandato, como incurso 110 artigo 294, paragraplio 1,0, combinado com os artigos 13 e 63 do Código Penal. _

-—- Pelo 2.0 promotor publico intcnn.i dr, F.dvard ' Carmillo, foi offerccida dc- nun=:a contra José Bcrnardcs Pardal, como incurso no artigo 304 do Código Penal.

CondcmiiaçCíO. — O dr, Adolpho Mello, juiz da r.a vara criminal, condemnou o indivíduo Tertuliano Silveira Cintra a cum- prir a pena ile rj dias de prisão çelluür, grau miuiino do artigo 306 do Código Fc-

Iiiifrommcias. — Pilo dr. Gastão de Mesquita..juiz da 3-a vara criminal, foram julgadas improcedc-iiles as denuncias oftc- recidas contra Jorge Zambah e Mahumel Abdu Ralna. que estavam sendo processa- dos como incursos no artigo 303 do Códi- go Penal; contra Nestor Rodrigues e Fe- lippe Bpreolito, incursos 110 artigo 268, c contra Dominsos de. tal. cujo delicto foi capitulado 110. artigo 35Õ, cf>mbinado com o artigo 357 do mesmo Código.

mm CONSERVATÓRIO DRAMÁTI-

CO E MUSICAL DE S. PAU- LO

Serão chamados hoje a exames: Harmonia — Primeiro e segundo

annos — Prova escripta ás 8 horas e prova oral ás 19 horas, os insert- ptos ns.: 46. 6r, 93, 109, iSS. 186. 1914, 208, 226, 227, 228, 239, 268, 304 317 e .319.

Aríthmetica — Sala n. 18. prova oral ás 18 horas, os inscriptos ns.: 19 2^. 47» 5if 58,92.96.107. J40,184, lOt, Í93. »9í>. «ÍS. 2I3. «9. 255. «7» ^ e .tio.

E' facultado aos alumnos presente» substituírem no exame os que se não npresentarem. -■ "~ ' >; .-.'- '.....' ''-._'

PRJMÉtRÒ CWÜPO-DA MOCrCA. A festa do mcerramnito do anno lectivo.

hoji.cmrcal-E.da «o primeiro gro!» escolar da Moóca. sob a sábia direccão do sr. Sa- ■Dstãaó Leite de Oliveira, nm dos ibrectores èWOMWa qnc maior aomma de serviço» vêm atestando á Directoria. Geral da Instraech» PublUra. excedeu a espectativa das sas nemoas qae a dia assistiram.

A's 12 horas, «D amplo sai casa de ensino, qne se achava

flores nainraes « artificiae». ■ m trabalhos de encerra-

mcnlo. usando da yalavra o director do es-

sucnetAnlA DO iNTEnion Licenças concedidas a adjuntos de gru-

*%*W&íáí* d. Maria Erncstina Marcon- des Natividade. do "Dr. l^pes Chaves . dt Tjwbaté, c ad. Tlicrez^ Jardim, do 2.0 do

'de'10 dias: a d. Oaioraar dos Santos Gar- cia Rossi, do do Sol da Sé.

-— Requerimentos <««p¥,ia*}»:-„„-:_. De d. Ibtantina Cavatteiro, *• Anre.;na

Pinto Pestana c »<?*«» Camlsa^B ei»; Sé Portunato Martójt — Sm. em teitnos. Commnliicon-se & Fazenda; -w . de Syae*" Roe»»- ^ Indkfendoj_

I de árnelio de fejgC^.^ff^fejg*:

di^A^droíncfôo Ouves e Benedicta Pinheir.. da Silva. - rnscrevam-se: T^Td. Maria fe Smi^fcf»^-: A Directoria -Geral da Inslrocçao PoM:»:

da prafçsíora d. Maria Benedicta NcUso

—dos arofeísóre» Ademar de Campos. An- tônio A.rvedo Ca.rifco « Aftert.oo de Ca»

^da V&MVI^W Cyrillo dr

Foríza»» Cível Na acção que d. Rosa Bento de Jesus

move contra d. F-raiiccUina de Sousa, foi esta condcninai á perda do pátrio poder.

Em virtude dessa sentença o dr. Pedro Mot.a requercu ao juizo da primeira vara de orphains um mandado de apiprehensão dos menores José de Sousa e Maria da Conceição Sousa, filhos d; d. Francisca de Sousa. • : .

Essa diliscncia foi cffectuada ante-hon- tem. com todas as formalidadfs da lei. ,

Apprehendido» qs irenores foram entri^- gues á autora d. Rosa Bento de Jesus, de- pois de ter assignado o compromisso de lutora dos mesmos.

Tribunal do Jupy Presidente, dr. Adalberto Garcia; pro-

motor publico, dr. Edvard_ Carmillo; escri- vão, sr. Siqueira-Reis Júnior.

Não tendo comparecido nuinero legal de jurados., não houve sessão hontem nest^ tribunal.

O sr. presidente, recorrendo a urna sup- plemcntar sorteou mais 03 seguintes no- mes: João Qomes Riliriro,'justmo Aurelia- ni Barroso Lintz. Francisco _ Soares, dr. Ococleciano Rodrigues de Seixas, Ulysses Reis. Antônio de Góes Nobre^ dr. Antônio Carini. dr. Victór da Silva Freire, dr. FrMf- cisco Motta Júnior, Augusto de Paula Oli- veira. Eduardo Fernandes Cantinho, coro- nel Valendo Carneiro. de Castro, dr. João Emygdio Ribeiro c dr. "Ottonlo de Vaícon-. cellos Camargo.

Juizo Federal (Cartório do 1.0 officio; escrivão, tr.

Tiburcio Xavitr). . ' - O dr. Washington de Oliveire. jma fede-

ral, nos antos da acção ordinária fltte o dr. Antônio de Padua Assis Rezende e oniro

em «rtradi M^úftt^Sftaadl» e Ma- ria Gandencia Freius da SHva, rio rece- beu a comestação offerecida por estas, por ter sido apresenuda fora do pra

O mesmo iniz mandou cumprir o _m do Sopremo TrihimaL proferido

^s amos da acção «MW^-fe * -«es- de and Anglo-Sniss Condessed MOc Com- pany- move a Baldacci Irmão e Com?^ e

tptt contimKm o „„, _ ã excepção de |n-. oxnpctenca de jnizo. offerecida pelo» sío». Foi designado o dia de hoie fU*

se proceder ao interrogatório da réo Cle- ■iJÜno Prademe de Campos accosado do ernf de oossasem de moeda falsa. TÍLo SrwZLmtlea de Obr.ira. fr.x federal, confirmoa • despaebo de ftmtar. da proferida pdo dfc WaMédM de Qae^

Mbnl m jMé Úitsmtm. i irtli d» çn-

n U:-

EXPEDIENTE DO DIA 14 DE DEZEM- BRO DE 1914

Requerimentos despachados:

De Paschoal Alicra, Auguslini Raphacli, [(eão Schalf, Nassibe Sabá, Antônio Fran- cisco Nunes de Andrade, Joaquina de Je- sus Medeiros, Romeu Garbati, Manuel Mon- teiro de Oliveira. I.uiz Gomes da Silva, Luiz Quintel c Comp., Nicolau Vitale, Pe- dro Morejanle, Rosário Incerra, Júlio Mar- tins c Joaquim Baptista da Silva, pedindo approvaçSo de plantas. — A' Directoria de Obras c Viacão, para os devidos fins; _

de Anna Niccto, sobre carta de adjudi- cação. — Sim;

de Alfredo Margano, Gustavo Vieira, JJ- sé Gonzaga, Manuel Borges Monteiro Mo- raes, Francisco Sansoni e Antônio de Sôn- ia, pedindí) férias; Salvador Mallito, Marri Alexandria e Carmine Alfiede, pedindo li- cença. — Sim, om termos ;

de Francisco Biasi. sobre levantamento de calçamento. —. S'.m, pagando os emolumen- tos devidos; ,.-- , ...'

de Antônio Sadriano. pedindo canceüa- mento de imposto. — Indeferido; ' de Francisco de Castro, W. ' A. Norris, Antônio Corrêa de Carvalho e outros, sobre ligações negadas pela Light and Power. — Não procede a reclamação em vista da cláu- sula lo.a do contracto que tem a Light com .1 Municipalidade, lavrado a 28 de setembro de 1899. - . , -

Devem comparecer na Direciona uo Jvx- pediente, Asseutamcnlos de Empregados c Instrucção Publica, para esclarecimentos, os srs, XAIíZ de Sousa e Antoiuo Soares e Comp.

Ao Dposito Municipal foram rci-Ihi- des 22 cães. .

Adiam-sc appro.-adas na Directoria de Obras e Viação as plantas dos srs.:

Gustavo. Bresser, 3 vallas, rua Carlos Botelho, 88 á 92;

Manuel Florcntino da Cruz, 1 valia, rua Visconde Parnahyba. 456;

Tliomaz Bonano, reformar 2 casas, rua Major ÜÍ020, 34-36:

Assad Abdala e Nagib Salem, 1 laboraío- rio, rua Consolação. 423;

Gustavo Pinfild, 7 casas, rui Martim Af- fonso, 24;

João Pacheco de Toledo, muro, ruas Tibiriçá a Viclor Ayrosa;

Antônio Vaz Porto, 1 casa, avenida Bri- gadeiro Luiz Antônio, 24»;

Francisco Vittnrito, reformar casa, rua S. Paulo,, 84;

João Augusto Martins, 1 casa e codicira. rua José Antônio Coelho n. 157.

Devem comparecer na Directoria de Obras c Viação, para esclarecimentos, os srs.:

Luiz Povia e Sante Bertolazzl.

Pela Inspectoria Geral de Fiscalização fo- ram embargadas as seguinte» construcções: á rua Major Diogo h. 34, por infracção do artigo 1.0 da lei ; ',. e o proprietário, Tlio- maz Bonano, multado cm .lojooo, de accôr- do com o artigo o.odas Posturas, pelo fis- cal Manuel dos- Reis; á rua Vergueiro n. 36, por infracção do artigo 1.0 da lei •jS, c- o oroprictacio. Engcnio MSHins Silva, mul- tado em 21$. de accôrdo com o art. 26 do aclo 669. pelo fiscal L. Meirclles; á rua dos Im- migranleji n. 117, por infracção do arligo I.o da lei 38, j o proprietário. Vcente Brn- ga. multado cm 20$000, de accôrdo com n artigo 26 do aoto 669. pelo fiscal Ulysses Penolazze; foram impostas ás segmVes multas: pêlo fiscal Manuel Pedro ao ir. Antônio Vaz. SO$ooõ. por infracção do ar- tigo r.o da lei 1491 e de accôrdo com o arti- eo 13 do acto 443; pelo fiscal Manuel dos Reis. ao sr. Elias Majdalin. 30$ooo. por in- fracção do artigo 1.0 da lei 1491 e de accôr- do com o artigo 13 do acto 443; pelo fiscal Manuel Pedro ao sr. João Chain, so$00o. por infracção do artigo i.o da lei 1491 e dí accôrdo com o artigo 13 do acto 443; pelo fiscal Jnlião de Sousa ao sr. Francisco Ga- lucci. 3o$ooo. por infracção do artigo g. cas Posturas; pelo fiscal Manuel los Reis ao sr. Elias Mcidalin, 30$ooo, por infracção do artiijo 300 das Posturas; pelo fiscal A. Fi- jueira ao sr. Tliaggi Narduchi. 2O$0oo, por infracção dó artigo-Tá> da lei .18- e de íC- côrdo com o artiro 26 do acto 069; pelo fis- cal Manuel dos Reis aos srs. Cordeira Ja- cjntho e Santos, .nO$ooo, por infracção do artigo 1.0 da lei 3Í- P-de accôrdo com o ar- tigo 26 do acto 669. Foram approvados 3 co cheiros. Foram approvados 3 chauffeurs.

•• nn rt» I'l*r«H , . - fninsm «* >'•"•« ""« *• •*"•

Onslto •sm»mj!«!llk»l*>noollo, . .

i-smsni nt IsbetlmM smsrt de ftteellnlni* •niinni de llsplm

'••mm M llsllnea

'.smsn *• K. »• J»? Plnbil. . . •'snMni n» RI» riem nmtm *• I"".Ç•rt•,■«• • > • • numsr» dt Tltl*

rninir» <lt HlDdsmonluiniab*. . «i»m»rs <1t g. «"Wlot. . . . ■ nimsra rtt H Cru <1» Rio PSKJO. Utaisrs <lt s Msnntl ..... CsmsrsítS.Wortsllomln». , . mmm ilt Jth», ti-leres . . . Ctnitn ilt». l,Wlre

Ilsneon Çommtrelo * in^tiiurm. . . 'jfllln rti d, l>snla 8. Psnln ,........,< Cammerrial do Rtlsde dt D. 1'Bnle,

rom eo c/n. Crnrtnblssi

rsnllil* ........... Idtn • «O dl»». Hnnwim . . felrlsdom Prtdlsl, ■ ■. • . . tHIhnr«mtntn«dt>I.I>nl«. . . Ks)i.v1a d» Perro P»rn«.Wf«pot» , rilephnnles Ursitantlns . . . Anlsrrllm . . •_•.•• • < Ttlwhonlea dt», Penlp.i. • • ItnIlanidtPtftnrMe/U*fe. . •ítnii dt Antomovtl* .... tkmplntlra Amis t Kteoltoi . rrtnqnintdsds. . . ,.■ • • • Rlrrtitrldtdo dt roramti» . . '«lonlflele Rrrtolptio Urmpt , PrMlIelrtdeMgnrofc/M»/, . Dsln* Rtther Plnoltl Oarolis ..... OlntmtleBníibteit nrutleln. ,

DRBRNTORSS

Anmtcllpn 1'snllit* Afiw a RIROIIOI dt Rlb. fitto, . Aims P Kscottos dt Bstirt . . , R, ue Ferro O. do lorrtSo. . • . TaciISMm de Seds ...... Bsneo Onllo Uorlome Anos Rnnea rsmplntlrs, TneçSo, l.ni t Fotet i.lictrtea Hlo naro I.n» o Fotça dt UntralliigatM. . F. U 8. Vftltnttm. ...... I.na a Ftorcn dt Jabolleabal . . I.na • Foiça dt Tlttt 1 . . , . Forca t Loa Rlbtlrfo Prelo. , . Vidraria Santa Marina Lua • POrça dt Jnndlah» . . ■ Lanirieln gowarlok Btlrada dt F. 8. panlo^ora» . . Soetcdada Anonrnw 'O Ratado da

H. Panln Kleelrlea de Pobedoura .... Fabrlcadom dt FanfosM. . ■ • R. Hartlnho Ptalorll dt Attmdlnho , • • ■ Plnoltl Oamba K. e L,Norte da & Panlo. , . .. -anta Rnsalln T. I.iu F. Molhs. Pannapanems . Uenmlea iVllla Hamv» .... VI«-ao 3. PAulo-Malto Grosso . . Panbyba do Korts Uelhonmciitoi 3. Pnnlo HtltaoiameaUM dt Paranaguá , . índnatrlal de 3. Paulo

tetWJ

lODIOW HOSOOI WfOOl

n|w

Í6$/11 I — astÍMi - rt\m

Mim»

MtOO) IOõIOM

«si/m 7I*1»i MtMI

MSI» D vetooi

T«| 701 ItVlK

lAt no fSfOM

ttfon íir.jwi

ínio» iMMtOWI

iroiirii SWTM) íM>OOI isounii sntwi infoiyi

rójirK) -

S.10UM •- IOIíOOO —

liolooi coTooi

atovirn _ •StOOn - uotooi

SCOWiO ■.•sufntr,

MfOM WMÕO K$ÕOJ

eotoos «t*MO silooi

MtMI MtOlU

1051001

«7$000 «SÍOOl M$0I)3

rstcoo

mm ■««OM 77$OO0

SOIOJJ

MSomi

72$00) SbjriO

sgsaoo solooo

roíojo «OSOOO MÍÕ30 W$0O)

«JílK-O UfOM

4C|0OI| tOlÕOfl N$000

— Ktm

Valores da Bolsa Vendas do dia 14:

BANCOS

50 acções do Bsnco Commcrcial do E. de S. Paulo, c|6o o\o. a

13 acções do Banco de S. Paulo, a 20 acções do Conimercio e In-

dustria, a . •. • • • • • 20 acções do Commercio e In-

dustria, a •

COMPANHIAS

8 acções da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, a . ,

DEBENTURES

30 debentures da Sociedade Ano- nyma '• O Estado de S. Pau- lo", a

95Í,-y.n 70$n.,tí

38oío- .1

38r.*r-.

ir.iíi<io

70$ÜCK!

Bolsa de Santos OFFKBTA'}

Cambio:

tetret parScnlnrei a » rtlai, , • t 1 80 • . . 1 bnncartai • 5 » . . * • * HO ■ . .

tranco? ouroí 700. Apolien:

do Empréstimo cztamo de £...... 1S.OOO.OOO^WI, . . . ....

do RítaJo de U. Paalo, «,' lírla. 1 ■ ■ • » 7,' • 1 . .»•&•• • • ■ . » 9.1 » • . • « • 10.« •

Vent. 14 m 14 S'4 14 5lB 14 112

Comp. 14 7ia 14 7|9 II .".'I l-l 3/1

9Wr$ WOS BOOí OODS 000S

905^05 TOJWO

90$tl01 -

2I5$00.' I95Í1K10

Leliaat í* Oamara Municipal de S. Vicente.

Delifntnrea: . _ . da Companhia de Tecelagem de Seda

Italo-nraslletra ...... i» Companhia Central do Armasens

Qerasi. » - . , , Sfliitl«'(i ric Habll. Kconomlcat . ,

AoeOes: _ , da Companhia Santlstn rte Tecolasem — - da Companhia Reglatadora de Santoi — — do Moinho Santlata — da Paalorll K Pires ... - — — da Companhia Panllsla de Armazém _

Ootaea ...» ." ' ~ itt Companhia Cínlral de Armajeni _,„.„„.

Geraci . , scõíouo — da Companhia de noaoa-Santo!. . . atoíooo - da Companhia Panltata de Vias Per- --.-..-.vi

reaa e Flnvlaea tasfoüs 3W$J!lí) da Companhia Slosyana da Eitradai

do Perro e Nnve)?acfio da (Icropanhla rnrüsl da Companh'» Pauilslade Terras o

Críool-oefio da Crmisnhla Cerâmica Panllsto . da Companhia .Vunt sla Mcrdadr 9 . do Compxnhla P.oaccnrtofa e Hcbo-

HclodornilernlJiOno CominiihlaDuiao doTramrorlea . daromp»nhIt(onattiicloTO de Pan-

'.08 . da Ctmp. Sant m do ntbltnçoes

Econcmleai romõOOlO. .... PoJ icgl-tala » vetda. no dia 12 do conenie rt;-

SJOfOJO ÜO?!-))

isoíim üOíOOO

•-■60*00)

IOCíOü:) so$no)

looíooi -

Libiea. Ktanoo» .Varpop.

Rendimentos íiscaes 8ASTl)-< H

Bolsa de S. Paulo

Allandrga 1 Papei. .,,•■....».. Ouro . . .•«•«••••«* Contnroo ..••••••«•< R.irmnllhaa . . • • • • • • . • Verbal .'..•.••••••. Telegrapbo. •.••••• » • . Galai ...••* ••«•..• I.Icenca»- . . . •

lotai. Benda deale 1.0 da rata, 67O:34í{370. Kcrebedarla

Kzportacto Panlltu ....... SxixirlaeSn Mineln. Rxpedlento * * . '• • • • • . . * InpoaUw. ..,••■••..• Kitampllha» ... ....>••

26.1-f.:*" Usílf.íOll 4:89-152S.)

227M80 SIPJT.-O I70:'l"l

40I-..3J1317

• ale dc«paetado PMlIaU . . t Mineira 1 . ■ Ptri!" í

TeUd.

P». km..

TOUI .» iiaocnes

41 lií •■■'<> 12:2" i"1

I47fi-01 i?:-j7i>rj-:

f I Ífl-Kl

74"S3-.0;2

10 22' r au H. « (OJ í - »«•

— « - kl.

11.22-1

Teta so il'.ol

»*an.r*em*atrta«. . . Mm Aarllto Arrieata. * «D

•as. visto q» «cato ma pilioéo d» tarde.

O pro gra m ma. «ja e foi snito E-.-to. teve magmGeo

EXPORTAÇÃO DE CAFÉ SANTOS. 14

Relação dos exportadores fiue pagar; direitos nz Recebedoria de Rendas:

Café paulista: Diibold e Comp. .....

- O» mesmos, saccas Os mesmos, francos...

E. Johnston e Co.. I.tX . . . Os MK&tc."saccas.... Oi rtesme?. francis...

Hard. Rmd e Comp. . / . . Os ne-rnos, iaccas.... O» racsmoí, francos...

Eusen Urina ...... O mesmo, saccas.

■ O ' esme. francos....- Leoa Isntet e Bros . ' . . •

Os mesmos, saccas.... O» mesmos» francos...

Micb. Wright e Co, Ltd. . - Os mtswsui, saccas....

. Os mesmos, frinco»... Gastar Triats e C:mp. . . .

Os mesmos, sacos.... Cs mesaaos. frascos...

Queiroz. Ferreira c Azeredo . • Os raesmoí. saccas.... Os mesmos. ítsacvi...

Tliecdcr \VHIc c Comp. . ■ • O* 'mesmos; saccas....

- Os mesmes. ftaacos... Dirersos.

- Os mesmos, saccas.... Oi mi imiai. f.-aacos..*

23:76o$ooo 5 500

27 =1" 7:78Si'<C-J

1.803 9 015

SMOOÍ"»-- 1.2:»

4:3205005 I.CJO j OCO

' 1 .á-v-' o"

' :i8

.W

25ú$ooo 5»

250 Sfôto

IO

i^rca Cií.- mineiro;

,«,; ,■ c Comi'- • O* rat;mos. Os mcftiioí, frsn^».,

ia:s4o$003 3.000 p.ooo

DF.SrACIIOS POR CAUOTAGEM

SANTOF, i.|. Xo vapor nacional "Ibiapaba": Para o Kio de Janlero: • jíattiüo Costa, DIM, ajr íàYdos de

aniafíc.n, 6.600 kilos, no valor de 12:45o?- „ .

Vara o Ccnr.i: '..1 . Pctlro dos bantos c Comp., AG, 5

volumes câmaras de ar c pneumaticos para automóveis, 186 kilos, no valor tie T ta^o?.

No vapor nacional "Saturno": Tara o Rio Grande; Itallino Costa, B ílecha, 2 íardos

lona, 421, kilos, no valor de 480$. Para Porto Alegre: Isaltino Costa, D!M, «volumes

tapetes e nniagem, 7.253"kilòs, no va- lor de I4720?- . , ,;_„ ; „

Xo vapor nacional "Itauba'.: Para o Rio de Janeiro: Antônio P. de Almeida, DjM, 78

niiarlolas de sebo, 60 rolos ' sola, •JMOO kilos, no valor de 23:800$.

' Para Antonina.: Affonro Pinto, JSP, 1 caixa maclii-

11% (1c tferever, 30 kilos, no valor de JOOS.

Xo vapor nacional "Itassuce": Para Pelotas: _. ' , Antônio G. de-Oliveira, TcC, 2 far-

fios tcfi;los de algodão, AS, 1 caixa niimle/.-.s, 2:,!) kilos, no valor de

Exoortação de fruetas: Ko vapor''norueguez. "San An--

ures. : Para Buenos Aires: Punes e Bark, 4.000 cachos <lc ba-

nanas, C0.000 kilos, no valor de 4 .-roo?. .. . ■ ,'...".

O^ mesmos, Sim, 4.000 abacaxis, B.Soo kilos, 110 valor de 2:000$.

Movimento inarilímo EMBARCACOES ENTRADAS

SANTOS, 14 Do Rio de JancíM, com l 1I2 dias de via-

cem. o vapor nacional "Urano , de 192 toneladas, carga vários gencros, consignado a Gongcnhem e Comp. .. j

De Neva York c escalas, com 3í dias de v;3gcn!. o vapor norueguez "1>I •Kierskin , de 2,",6 toneladas, carga vari.v .-..-npro-;, con«igivi'.lo a Theodor Wille c Com;..

De Natal e escalas, com 19 dias de ^n- cem, o vapor nacional "Ibiaipaba , de 8B.J

toneladas, carga vários gêneros, consignada a li. Vasconcellos c Comp.

Sabidas: , Vapor nacional "Urano", em lastro, para

o Rio de Janeiro. , .. Vapor nncional "Menty", com cate, p;r3

Nova York. _ . . ,« Vapor norueguezi " San André , com ca-

fé, para Buenos Aires.

TELEGRAMMAS PARANAGUÁ', 14 , , . O paquete "Itaqucra" sahut ante-hontem

parn Florianópolis. FLORIANOPOUS, 14 . , O [••-'.'"El-e "Itauba" sahiu hontem para

Paranapiá. RECIFE, 74 , • , . O ppoijste "Itapema salnu hontem

para Sl-icc-i-v.

Vaporet a Bahir Rio de Janeiro, vapor nacional

"Itauba", cm 15 Porto Alegre, o vapor nacional

"Itassucô", em . ... 17 Montcvidéo, vapor nacional "Sí-

rio", em .... . . 18 Barrèlona, o vapor hespanhol

"Infanta Isabel", ém . . 18 Gênova, o vapor italiano "India-

na", em ...... ai Ruenos Aires, o vapor italiano

"Braslle", em 26 Amsterdam, o vapor hollandcz

"Zeelandla", em . . . . 29 Buenos Aires, o vapor Italiano

"Príncipe Umbcrto", em . 30

1UO Voforts esperados !;::. I .

Rio da Pralr., "VcUrU*- '. . . .• . . 15 Gênova e cfcalat, " P. Mafaldo" ... 15 Amstcrdsm c escala?, "Zcclandin'' ■. . JS Calláo c escalas, "Oronsa" ..... 13 Livrrpool c escalas, "Dcmcrara" ... id Rio da Prata. "Oscar II•• 16 Portos do Norte. "Acre" Rio da Prata. "Regina Elcna" . . . Rio da Prata, "Oaronna" Stockolmo c rscalas. " Axel Johnson " Rio da Prata, "Infanta Isabel" . . ,

Vnpores o sahir \rossoró c escalas, "Tocantins" ... . Rio dn Prata, " P. >,r!Íf!-Ma" Nova York c escalas. " Vcstris"... Rio da Praia, "Zcclan^ia" ...... Santos, "Cunipy" Uverpool B escolas. " Oronsa" . . . . Pará e escalas,. "Aracaty" ..... Portos do Sul, "Ilnituba-" (8 hs.) . . Portos do Sul, " Italiba" (6 hs.) . . . lunova c escalas, ''Regina Elcna" . . Kio da Prata, "Dcmcrara" títirlos do Sul, "Itassucô" (13 hs.) . . I.tuuna c escalas, "Prudente de Mo-

raes." .(16 bocas)' .' .-, .-.'. .-..-. Au-.arraç3o. c escalas, "Bocaina" . v . Kio da Prata, "Saturno" (12 lis.) ; . !')rdcos c escalas, "Garonna" .... Kio da Prata, "Axcl Johnson" . . . Stockolnlo e escalas. " Oscar U" . . . Laguna e escalas, "Anna" Barcelona e escalas, "Infanta Isabel" . Aracaju c escalas, "Itauba" Portos do Norte. "Brasil" (12 hs.) . .

suas dcbínlurr» tornadas B pagando o» respectivos Jurbi, das 13 ns 15 hora». — A Soeledado Anonyma "Casa Vn-

norden" cstA papando- os Juros <Ic SIM* debenlnro' c resgatando a» »orlcadat. rm Mu eseriptorlo central. .'< ma do Rolaria n. 9. dn* 13 Ai 15 horas. — A Cempanliin riaç.lo e Teeldoa S.

Joiln, em íCU cterlptorlo cetitrat, A rua dn Quitanda n. 5. tolirado, estA pasando o 9.'. coiiptn IíP juros de mias dfbenlures. — A Câmara Municipal de S. Jmí dn

Rio Pardo, por intermcdlo da Sociedade Anonymn Comn^rctal c Bancaria *I.coni- dai Moreira", rr.tii pagando os coupom de juros de suas letras, da» ia As 14 noras.

—- A Câmara Municipal de Salto de Itu', por intermédio da Sorledade Anony- ma' Commerclal e Bancaria " Lennida* Mo- reira", do dia 14 do corrente «m deante. paga os eoupons de juros de suas lelrns. — "A Empreia Força e Luji de Ara-

guary. em «eu escrlptnrio central, A rua rlorcflclo de Abreu ^n. io-B, estA paeando os eoupons de iuros de mias debentures.

A Câmara Municipal de Itupira. por in- ternedio do escriptorlo do corretor sr. Er- nesto R. de Carvalho, do dia ao do corren- te em deante, resgata RS suas letras iortea- das e paga os respetivos juros, das 12 &< 14 horas.

foira, 15 rJc DQzomiJro cia fS?4 ri «miwuuni»-.'

Jll

4=};;iu .lontcm paw

do I,!oyd .Br;.íi!c;ro.

VICrOV.iA, 1-; O paqjKKÍ "Itiiítil

o Rio de Janeiro PARA", 14 O paquete " Bahia ,

«ahiir ante-hontem para o Maranhão. MONTEVlDffO, 14->•■--■■• ■ •• •■ ' . O páquclc "I.atlario", dp Llcycl }3ra;,i)ci-

TO. sahiu ante-hontem para Corumbá. PARA', 14 , ,• r, , O paqueis " Minas Gcracs- , Jo Lloytl

Brasileiro, sahiu no dia iodara Barbados t Nova York. .- : . ■ .

MACEIÓ'. 14 , , ... . O paquete '-Ivis", do I/oyd Brasileiro,

saliirá lioje para Penedo. VICTORIA. 14 . , „ „ . O paquete "" Pará", -do Lloyd Brastleiro.

saliiu ante-hontem para a Bahia. ■■■

De:

SANTOS Vapores esperados

^■iv

Porto Alegre, o vapor nacional "Itauba", cm . . . . _ .

Pcrnanibuco e escalas, o nacio- nal "Itassuce", em . . .

Rio de Janeiro, o vapor nacional "Sírio", em .... ;

Buenos Aires, o vapor hespanhol "Infante Isabel", em . .

Buenos Aires, o vapor italiano "Indiana", em . . . .

B)o norte, o vapor sueco "Drot- ting Sophia", em . . _.

Gênova, o vapor italiano "Brasi- le", em

Buenos Aires, o vapor hollandez "Zeelandla",-em _. . '•".-••

Gênova, o vr.por italisno "Pvm- ripe Umbcrto"

26

29

30

Notícias comnierclaos .JUROS E DIVIDENDOS

A Companhia Tclcplionica do E. de S. Paulo está pagando CJH seu cscriplorio cen- tral, A rua Libero Badaró n. 7, os juros de suas debentures, vencidas ,cin 13 de agosto tio corrente auno; c mais 50 réis por coupon. Í'.iros da mora <lc 73 dias. A Câmara Municipal de Larcna, por

intermédio da Sodedad* Anonymív Con:- merciál c Bancaria "Lebnidas Moreira" está resgatando as suas letras sorteadas c pagando os respectivos juros, das 12 ás 11 horas. A Empresa de Electricidad!e de Bau-

ru', em seu escriptorio central, á rua 13 de N:ovcmbro n. 32, está resgatando as suas debentures sork-adas e pagando os respe- .•t:vos juros.^ 'das 14 ás lú horas.

' : O Estabelecimento 1'abril "Pinotti Gar-rlía", por intermédio do escriptorio do corr.elor sr. • Henrique Misasi, está resga- nudo as suas debentures sorteadas e'pa- gautlo cs respectivos juros. A Câmara Municipal de S. João da

Boa Vista, por intermédio da Sociedade Anonyraa Conímercial e Bancaria "Leoni- das Moreira", está pagando o O.o coupou de juros de suas Earas, das 12 ás 14 ho- ras. A Sociedade Anonyma Central'Ele-

ctricài do Rio Claro, por inlermediò da So- ciedade Anonyma Commcrcial e Bancaria "tconidas Moreira", está pagando o S.r: coupon de juros do suas tfebcníures. das 12 ás 14 horas. i

—— A Câmara Miinicinal de Ribcirãn Bonito está pagando o 6.0 coüpon dc^ juros- de suns letras porintcrmeidio da Sociedade Anonyma Cbmiiinrcial c Bancaria ,'- Lenni- Jas Moreira", d:ir. 12 ás 14 horas.

—-'\ Câmara Municipail de S. João d;i Bocaina, por inii.rmedio da Sociedade Ano- nyma Commerci;il c Bancaria " Leonidas Moreira", cila pagando d 11.n coupon de iuros de suas letras, das 12 ás 14 horas. A Câmara Municipal de Amparo

por intermédio do escriptorio, do corretor sr. Ernesto R. de Carvalho, está pagar.dc 03 juros do suas tetras, vencidas cm i.õ dr setembro próximo passado, c resgatando as sorteadas c mais 6o reis por coupon, ju- ros da mura e i$500 pnr letra sorteada. A Companhia Melhoramentos de S

Paulo, cm seu escriptorio central, á rua Dii<:-ita n. 27, está resgatando as suas de bentures. sorteadas c paganflo os respecti- vos juros, das 12 ás 15 li;ras. A Empresa de Aaijas p Exiçoltos d'

Ribeirão Preto, por intermédio da Bane; Franccse e Italiana ptr l'Amcríca dei Su'i está pagando os eoupons de juros de suas dtbentures, das 10 ás 13 horas. A Câmara Municipal de Botucatu'

nor intermédio . da Sociedade Arionym: Commcrcial e Bancaria "Leonidas Morei ra", está pagando os juros de suas letras das 12 ás 14 horas. A Câmara Mu..icipal de Pirarsu

nunga, por intermédio do escriptorio dr corretor sr. Ernesto R. dfe Carvalho, estí resgatando as suas letras sorteadas e pa- sando os respectivos juros, das 12 ás 14 horas. ... A Companhia Parque Balneário de

Santos, em seu escriptorio central, no larg;- da Si n. 3. sobrado, está reseatando-a'

TRANSFERENCIAS SUSPENSAS . EstRo suspensas atí st do corrente ns

traniferencias das apólices do Auxilio AprricMa c a das 3.a. 4.a. iU c p.a síries, para p-samenré dos respectivos juros.

Mercado <lc sroneros «."i-ncrim do uroilnecHo rio Kntndo

Cfl/nrAH ât cln-ndc A«.nm IUBTUTO. n<vo de CO kilos 14«BW a l»*J'0 Awnrar CIT»I«1. Wm «JM» » »•«» IMIO r»rtnnito, Mem "jn^ n IJ*»"» ARmrrttnle, lllio ÍSW " ,«;,« Amenrtolm. 100 lllro * . « )"*",'' ítcMlio i1c»o«rnc«i1<>. «rrolifl. . . latOCO • 1J*™ Am» em n'n. Cstlele. I>8 kltci . J n JJjflM lilln Idem. Attiillui. Idem . ... . „* » IJJJ™ min I rnoiiMcln. dltn do J.". Iflcm WRivn n WWIJ nilo Idam, dlln, Ao (.n, fdtm . • *" " ' v" nHo Idrm, fnltole. d» t n. Idem min Idem, dltn. do 8.» Idem . -

mio Idem. da lonnpo, Idem . . • mm Idrm, Qnlrcrn, Idem. . . ■ Alonol de fd «rnní lllro . . . • lilln mperlnr, Irtem ... »:hn«, eenln ■ Mfitto, prodnelo dotriii«ao, Isllo • Itprr^olta do mnnffol)el-.i. nrrob* rnlntlnhi», M kilos ■ .

>l)l|iia 1107411 fnperlofe*: Idom . • ('«rn» d« poTco,1fiilpníln. nrroba » ''fireço do nico-ífo, Idem ...» ('ert do flljclhn. lllo ..... Feijllo novn, Fnpcrlrr. 100 Illios . .nilo Idrm, tom, Idem . . . •. • lilln velho, mpsilor. Idem .. . . min bom Idem. : ..,,',. Pilo pnro rr.rpn», "Ideip '•"nrlulin do irr.ndloen. racco . . . fllln de milho, Mprn . l''umopoTPm«m, hom, rolodeflfroha ' Ui Idem. Idem. Idem . ■ . í . (Irllc do Mon. 1:11o.

sasnon n í<*nfo Siímo n SSíIHW SnSDM 1 7tl»IHI' saíinn n aT.-twr tínm ., "iSoco •«oi i «r.n' snin „ t-m

ISfM n Wíoo Í550 n RN''1

fSOTi n jssin'! 7*000 n lO.tOOtl S 1, lOWOl s » ll»0li0 .« n ROnn S o l*""

„ 27S0-j0 » « * „ s f. meco R n S

P.»0-0 n lOIOOO f!!'W) n O^COíl 7,;M1 ,1 S«(IC0

SOS' 0'! n Sfiídn'' issorni <i sntO'o

ffltfl n SiRCO

CIMMPECMC 5 990 -

«CORREIO PAULISTANO" Acceíta-se qualquer trabalho para jornaes, revistas ou obras

SERVIÇO RÁPIDO E BEM EXECUTADO PREÇOS MÓDICOS

INDICADOR médicos

Di-. •iiicinliir» liuynin — c-lulilncto ile nnljsen o inlcroacopla rllnleiic — Kua ü. 7;cnlo. 01, l.o nntlnr. — Reacc&o \Vn£senn:ti>n Rara o rtlnnnçstleo fio sy- phllls. — Vacclnan cpsunlcas. — Kxnmcs htetologlcoa a fio psearros,. fezes, urina. pu'e, pnnsuo, etc. Re.^.; Kua Ooncrnl .Tar- dlm, 78.

in; A. Xiaicp Uoiuus — CMiilcn me- -lloa em peral. — Kspeclnlldafis: molea- íln fias crianças. — Consultoria o reslfion- CIOT rua BrcíPer n. 283. (Telopbone, 298 - Bra.-!).

1>U. J. J. i>l-- CAKVALiilO — Kosidon- cia. rua Santo Amaro, i-lü — Conaulío- rlo: nua flost Bnnlfaclo, 46, fie 1 fia 4. — Tratnmenjp-, nartlcal e Barantldo fia asth- nm o desiicmorrholfias.

«nmnno. Idem . SWJ n 5ÍÍ2 «nnlPlon (rcFPB. idem ..... 3S8O0 fl 2jneo Wilho brnnen, 103 Illros S n «tSJÍ Pito nninielIlMlio. Idem R n OW.O mio nmnrplldo, Idem. ..... R K "'»"" mio Cnllrle, Mera R n 'Oi,-'" «nrcelln. Idem . S«o:i , 1JI0J aro», rttiiln' ,, " ,S 1'n'nn. kio JM-i 'f'1";

uilo dopo ;2nn n .íffi einpllos redondo», r.m I*-<D0 ,1 IflIOS Scho cm rnma. drrclin f^OO n r^ny -lio rrOni'!.-!. IJpm ; ÇÍMa n 10*001 -oi» niperlor. eyllndtndn. kllo . . PJMO n OÍ»"'; íMU hnn. Idom, Idam. ..... fSITfl n «SiiO; ilin nilo rrllndiadn puperlor Idem. SSO'"! n W Pila Idem, Ideai, Idem rolo . . , SOsOnj * IKIín 10 Vouclnfio hom erm enrno «rroba ÍQSOM n 11*00 Dltn mpcrlor llmiio Idora ... S B HífOO Tremoco.' CO lllro» .... ISS^O H W-iCM

Freçn* de ava fíor atai*t'to . , Fiarito.'. cent" jriíroí n iro 0.0 Unliln^n». liem KOS 01 n fCSOUO "eirti i:ii?.l,i d , CHEOCí .... 180S011 fl VOifCOl "nloí CMIO . ■: ÜOÍOM o IfeflSO 0 Galllnholn'. Hera VOfm « lEOSOJO Murrceos. Idem ISUJO 0 a UOí CO

CMNJCA-.NKLIUOTHKT-CAVJCA fio dr. Bdnarfio Gulhlaífics — Internato e cxler- nnto. — Tratamento de fraqueza nervosa a mental dn» novrosen e psycho-r.cvrooos. — Reeducação peychka, n-.otora o visce- ral. — Rua Baríio de Ttapetlnlnga, 74, fias 0 As 11 c fi,rua Quinze de Novembro, BI. ■le 1 fis 4.

Dr. A. Medeiros — Molestlan fias crian- ças o srphllls. — Rc»l<lc;icla: Rua Fn- Bundes, 14 — Consultas ^0 S fis 0 « mela. — Telophone n. OS — Consultório: rua fio Tliesouro, 8. do 1 ás 4.

I)r. Ruliln» Molrn — Profeitifiir fie cli- nica medica na Faculdade fio Rio — Consultório, rua fio S. Bento, SO (1 As 4) — Rceldcncla. rua fias Palmeiras, 9 — Tcleplion». 4.1100.

lípllcpsla — Ataques de solta — Trata- mento novo o especial — DR.. PHIXIPPK ACIIK' — Cons.. Rua Josô Bonirnclo n. 2.1. Da» R 6s 11. Telonhono. 1.400.

Mcillclnn o clrürjrlu Inriinlls — DR. BRITO PJSREmÀ, especialista, com pra- tica fio Instituto Rlxzoll ão Bologna n hos- pltnes fie Parla •— Consultório e realfien- cia — Alnmcfia BarOo fie Limeira, 88. Tc- lephone, 2.418 — Consultas fie 13 lis 17 h ora ?.

Br. .Vimes Clnlr.i — Residência: vua Dun^e de Coxias n. 30-B — Telophone. 1,649. Consultório: Palactle Bar^bcrB. rua Quinze fie Kovembro, entrada pela ladeira Joílo Aifrefio n. B. — Tclephoi:e n. 2.415. — Kspecialldafie: Diagnestico r-m preral. moleslins do catomaBO e !.i- tcstinoEi, fios pulniGes, fio coração o das ipnhoras. ' ';"-

•,", N. Wi Mícliniu.iy — Medl-io-operü.- dor - - Dos hosp'tnes do Londres. — H - bllííadu no Hlo. Çliup^in. em gorai. Con-. ■! rcsl'cneln. Rua S. Bc-nto,|Cl. Do 1 fis 4. Telophone, 2.620.

v Brsziiian Warrani Goirnany. Limited Rorebe-1 cereaes,- exn consigna

cgó. sobre cu[a morcatloría. ?d/" adiantamentos tío tlínhelro Caixa posSaün SÍ4 - @. Paulo

7ra2!f!an Vt erranl Pcrapany.ümifetl SECÇAO DK rBOlinClüS DO ESTADO

Hroços Correme»

^rros. bcncflciado, Agnlhn l.' r.s klloí zsiinii 2750 o .50

*.■ ,. ,. 8.» ES ., ,. , fBttaU I." ss

«> M , . , «.' fiS .

., OuIrPM líf» , ..emencpn.Apnlhn, novo.bom 00k ., * . CaUele, » .■ •

■fnsrdonte ..... •itpr» . üítniSo • . , . Vtnpndolm . , \sínnar crr^tal, 00 kllo^ . . »itatm. nriiicha. Van^ubolra. <np. ... . . feT

ov.l.

lllrn

ali mladó. ho-u . mlndo nr.llníirln ., KBonlhu. superior n *

rcirnlftr . -. . 15 ordinário . . 15

í;il.lo Mclatinho, novo wnp. loütr. . . ... ..- , re*. 10:1 .

., vo!hò. «op. 109 , .. reg. 103

bichado

tUSílM SWOÕO nalooó ií-líioi ínínn JSçMO usnm ms.ioo líí!"M j.iíino ÍSfO'ifl M.?0' fl'0 M3-

UüJ d)/,' m\s IS , U5-"-,'-'.I6M0Í

looiisic f,?» uupn' . t -. i-ífj1! stâorn

lO.llilf' '«« 1-! IISM', 1.1 jr-Clü-i JOHOf! 15 . IIHWI sníonr 15 „ I Oi 000 16$00' l!i iilaj Nominal

par» ríeeas < hrnnan . . . » - mantel^ft. noro .

'Ilho fntlete oero. BBOCO

'Ilho Amarelln, bom Amarellõp hranen

bem

100 100

1 - 190 10-1 !C0

11 '00 2)f050 vi Ã

243000 26i0'0 % s

JU011 18=01 25Í01J ?4BT05 i2%in 24S90.-

ll$5-» ÍOíOlO sisoo 910.0 fíO VI (i$í'l-' 8Í.0JJ 8:300

Dr, 1'lulicist) Cintra — Clinica med o». Jledicu da Santa Caia. — Residcnola" Rua Guayanazes, 100-A. Monsulta fie 5 ás fi. — Consultório: Rua S. Bento ... 36 S. Paulo. .

l>r. A. Kajnrüo — Clinica medica — Consultório, rua Direita n. 81. — Resi- dência; Aiamofla Barüo de Piracicaba. BS. — Teiephone. 19.

Dr. A. Ç,.(lc CamnrRo — Glrursia m serai, gynéóòlogla. obst V ricia e vias uri- uKrias. Conjiuít:. Rui». lAlvares Pentoafio 3B. (l.o andar)), fio 1 âs 4. Toici.hóne n. 1.564. RrSifi.VR. Regu Freitas n. 63. To- leph. hV i-.'fira! ' -

11 .J>.r. -JlfKpte^forçliiit - — Módico-jiartolru — AssisteiiUi fis GUnica Cirúrgica ni, Sat)T ta Casa fie litlserlcordia. .

■•EapeciailSta em .moléstias das crinn ças, vias urlnarias esyphliis.' Tratamento n-rterno fid bienorrhagia 1 suas compli- caciiea. InjeccPes áe uC0G-', "tl4" e cya- nuie';o fie mercúrio, por vla.,enau-venusa. ij'isolutnmente som ti3r. , - -,

C i- ultas fias 12 &s 15 hora.s. Consultório e Residência — Aífono':

Pennn. 45. Telcphone. 85. Bom Retiro. Dr. il. Pogaça (Io Almeida — Medlco-

'>pera'dor-p4rteirp — nspeclàtlsta em m-lóstlas 'Ba velhice, arterio-eaclerose, õóraçílo, rins, fignfio, intestinos, rheuma- ttenios, etc Moléstias da nutrição, fiiabe- •'■". gotta, obeslfiade. Dietotica; reglmem •'' montar .fip todas as moléstias chroni- aas.

r.-ocr.csáifl,'éspeciaes fio tratamento, oa- «•íJ a varíola sem deixar cicatrizes. Curp o tutücro flo.estnn.aso. Cura a eciamrsia nervítlita. Cura o oczenm mais tõrrive'. 9 ant.isc. Cura -o anthraz sem ope.-açao Oura as quCdas do cabello. Cura a danja de S. Oulda. Cura os ataques nocturnos. Tratamento especial para a tuberculose. Tratamento especial para a febre puerpe- raí. Processo especial para abreviar ?m unia ou duap horas os partos complioafioe o dlfflceis, q..e íarlam seffrer ainda 24 ou SG horas. — Raios X para radloacopias. Consultas das 9 fia 11 e fias 13 ás 15 — Palacete iMIchel, rua Quitanda, 2, esq 15 Xnverõbro, l.o"~anflar.

Dr. li. iP.«'Barreto 3— Especialidade: Oura radical de hommorrholdas ver pro- cesso semíiánguo, sem fiOr e sem chloro- formio. Rua Appa n. 2.

Dr. Guilherme Küls — Medico opera- flor. — Especlali.fiade: erianijns o velhos. Residência o consultório: rua Aurora. 6 das 10 no meio fila. Telcphone n. 1.801.

Dr. Nlcõláu P. do C. Veriíiieiro — Con- sultório: rua Direita n. 8. — Consultas fie 12 e meia file mela. — Residência: Ave- nida Angélica n. 143. Telephonc. 2.908.

Dr. L.ruurso Pcrclm — Moléstias Inter- nas fio oriangas e fios orgams genito-url- nariop. — Residência: Avenida Rangei Pestana n. 298. Telcphone, 24 (seoção fio Brasf). — Consultório; Rua Quintino Bo- eayuva, 20. — Telcphone. 1.803.

Dr. Ayrcs Nctto — OpernqOes. moléstias fias senhoras e partos. — Consultório: rua Direita, 31 — Residência: rua Albuquer- que Lins n. 92. — Tclephone. 992.

MOLÉSTIAS UE CRIANÇAS Er. Leito Bastos — Ex-lntcrno fios oll-

nicas mefilca e cirúrgica infantis fia Fa- culdade- fie Mofiiclna fio Rio — Consul- tório e Residência: Rua Gunrany, 87 —. Teleph., 99 (Bom Retiro).

Doenças dn criança — Clinica mcdlc» — BR. SIMÕES CORRflA — Consultas dn li 8.s 12. Bô nttende a chamados parn sua especialifiade. Rua f. .Tofio. 222. — Consultório e resifienoio. — Telephor.e 2.585.

Dr. Alves do Lima. da Unlverslfindo do Paris, cirursiao fia Snnaa Cnsa. — Espa- cinUdado: vias urlnarias, moléstias fio se- nhoras o partos. RcsidencLi: rua fio B. Luiz, 10. Consultório, rua S. Bento. SI, de 1 An 4. Tel. 80.

Dr. Clarins Ilotolho, da Faculfiado fie Paris — Cirurgia, moléstias fio utero o vias urlnarias. — Hydrotherapla, & rua brigadeiro Toblas, 49, fie 1 &s 8. — Tci •- phonn n. 2.065.

Dr. San! do Avllcz — Moléstias inter- nas, syphllitlca.}, d . pellc, norvosas o da Infância. — Consailorio o residência, rua Fioriano Peixoto, 8, do 13 (Is 15. Telcpho- ne

Dr. Arnaldo Pcdmso — Mcfllco opera- dor — Esperlalifiafie: Vias Urlnarias —- Rcalfienela: R. fia Liberdade n. 101; te- leph., 2.352. Consultório: R. .Tnsí Bonifa-

n. 40. dn 1 o mela ft» 3 n nieln.

Dr. Kephlrlno do Amaral, meillco-ope- rador — Da Santa Cnsa e doa Itrspltaes 'fli Paris; Berlim e Miirio. Esp.; vias url- narias e moléstias fie senhoras. Trata- mento mofierno fia sypliills o fia blnnor- rhagla. Cons.: R. Josf: Bonifácio, 16 (1 fis 4). Res.: Alam. B. Piracicabc, 31. To- ieihóne, 700.

!>.. Arnrlpn Sucuiilrii — Clinica mefil- ca —■ Molestlaj gastro-Intcstlnaes, fios pulmSes, coraçilo, aystema nervoso. — Moléstias do crianças. — Residência: rua Martim Francisco, 48 — Telephona n. 981. — Consultório: rua S. Bento n. 86. de 1 fts 3 horas fia tarfié.

Dr. Alulilm Sampaio — Eapeclallsta nas moléstias fia pelle, syphllia e vias urlnarias. Ex-assistente fia clinica fios pro foesores Michon e Ertzbischoff, do Paris. Mefilco fia Santa Casa. Cona.: rua H. Ben to, 73, fias 2 fts 4. Res.; A. Barão Pira cicaba, 32. Telcphone n. 4.703.

Dr. Rodrigues Guião — Clinica mefiloo- cifurBica —■ Partos, moléstias de senhora e crianças. Medico da Maternidade. Ala- meda Borfio de Plrnplcahn. 139. Tel.. 2.S2I)

Dr.Bursns — Clrursln fcoral. — Par- tos, vias urlnarias e moléstias fie senho- ras. -—- Amparo.

Dr. Rlccloui Allegrcítl — Medico .par- iteiro. Tratamento moderno fia syphllis c g.inorrhêa. y- , ,,,Cons,: rua .Tosí Bonitaoio. 12, fie 2 e meia lis 4. — Res.: Av. Luiz Antônio, 77 Telcnh. 4407 e ÍB17.

Dr. C. Homem do Mello — Moléstias nervosas e rrientaes. Resiflencia o eonsul- lorio; Alto fias Perdizes, rua Dr. Hom?m do Meilo, próximo á. Casa fie Saúde, fie 11 horas âa 3 da tarde. Telcphone, 500 Caixa postal, 12.

Dr. Cosia Valente. medico parteiro. com vinte e quatro annos de pratica, prt- ãi ser procurado a qualquer hora. nf Braz, 6. avenida Rangel Pestana n. 2S0-A onfie reside e tem consultório. — Tele- phonc. 2.376.

Dr. Monteiro Vlmma — Especialista em moléstias fias crianças, com pratica dos principaes hospitacs fia Europa. — Roelfiencla: rua Itambé, 18 (Hyglenopo- lis) — Telcphone n. 60. Consultório: rua Boa Vista, 11, fio 13 âs 3 — Telcphone n. 098.

Dra. Cssimlra loureiro HKttICA

i"íi'in,n«.i4 iri. Cfmli mifii-T- 11111 •II-I tíe Vniut — h«n^rt .'i-.fi em eynpcolOiiln o I'iir<.>» rei 1 lliilvtniilnilf i!i imit. rom lon»» pnllof nm 'joapiiao* rarnrrr < fimenea*!,

Kctlliolpnl* dai ptofMism Itmlin. 1,0. 1 niie, ircaiellu, liolerln e Pox>l.

iniiriilint d* I M H mm» Im« "f. il lido ". ■.'. Telejihons n. R.nw.

Ilütldnnrl* : Atínliln Hvtler.nrnll» n II reipnhon. n. 01

LMlmrnluriii i|.- .\iril.--r> u .Mu n.-i-ij.lu Clllllcn — J. 1*. NUNKS CINTRA, Chlml- cn annlytleu — Exames fio Urina. Kozcs o Eevarto, SanRuo, Pu'«, .Sucoo-;;n!'trlco,

f-^ite, VIlho, Avun. ele. — Reacçílo fie Wavs^rmanii para o diagnoríleo da HyiihllliH — Rim ÍS. l!cn'.o, 74 —■ Do 1 lli 4 ■> .ra.-i.

Ooull&tas Dr. 'iliioilminiii '1'vlieii. acullsta, com

lonsa pratica dn cípeci^ildade. Consultó- rio e reslfiencia: Avenld:. "irademes. 92. TPíI iiiion',-. SJ-iT..

IM-.ir. AllH-rin liuncdctli — l.ento du c!l..lcr. ocuil"tIra c de patholo^l.i doa olhos, fia Unlvorsldado do Nápoles, hnbi- lllmlo no Rio. — Consultas; do 1 fls 1 —. Kua fir. raloRii. 12 — Telephnnf. '.,.n4-l.

Urs. Euselilo Uo (juelruz u IVrelrn Go- ;i:r- — Oculietas. R. S. Bcnlo, 41. Do 13 fia 10. Tclephono 3.S20. Residência.: Ave- nida Ansellr-a n. 7 (lei. 329).

Garganta, nariz e onvictos OLHO.I. CJUVIDÜS. GAROASTA O NA-

R1Z — Dr. Bucuo de Miranda — Coro pratic do Paris o Vlennn, especialista fir Pulyclinlcn e Santa Cnsa do S. Paulo. — C^nsuitorio: Rua ir> de Nnvombm. 16 — Altos da Cafa Rocha. Do 1 fia 4. — Re- slfiencia; rua Arthur Prado. SB.

líentiistaa Br. Francisco Mulliis — Cirurgião Den-

tista. Diplomado peia Facuidaíle fie Me- dicina d'i Rio fie Janeiro. Trabalhes ga- rantido:!. Cjns: rua fia Consoinçüp. 118. Teiephone 47-20.

Dr. Boniraclo do Castro — Cllniea me- dica, especialmente moléstias fio crian- ças, parto,; o operaçSes.

Cjiisr.ltorio o residência, rua Tabatln- guera n. SI.

Consultas do 8 Cs 10. Teleplione. 1.988. Div Xuvlcr du Silveira — Clinica me-

filca — Consultório: R. S. Bento. 34, Os 15 horas. Resifioncia: rua Amador Bue- 110, 0— Telenhcne. ,311.

Br. W. Gordóii Spcers — (^1. R. C. S., t>. CP, Lonfion). — Mefiieo e operador, —.Resifiencia: Alameda B. do Rio Bran- co, 1. Telephonc 464. Consultoria; rua de S. Bento, 63, sobrado, das 2 fts 4 da tarde. Telephonc, 1.023.

Olinlea do crliiinats —■ Dr. C. Duarte Vunes, especialista. Consultório, Ru rV S. Bento, 84, fie 1 fis 3 horas. Reàlden- cla. Avenida Ançeüca. 118. Telcphone 2.193.

S.vplillia c doenças da pèlle — DR AGB1AR PUPI^ — Especialista — Me- dico fia Polyclliilca e fia Santa Casa. Ex- Interno da clinica dermatológica da Fa cuidade do Rio. Consultório; Rua de S Bento n. 8, dai 15 fis í" horas, Telcphone 3.400. Residência: rua Consolapiio n. 10 — Teieohnne 4..r>23.

Dr. Rezende Puocli — ,Da Sf.nta Caso fie S. Paulo. — ISonsultorlo: rua de S Bento n. 41, fias 3 fis 4 horas — Reslfien- cia. Teiephone n. 211.

Dr. Anmrante Cruz — Operador e par- teiro. — Consultório: rua fio Thesouro n. 9. das 2 ás 3 da tarde. — Teiephone n T09. — Residência: rua Bete de Abril n 68. — S. Paulo,

Dr. Lauriston Job Lano — Cirurgia e gyneoologia, ■— Residência: rpa Consola Cüo n. 204, consultas at£- fia 9 horas fia manhil. Teiephone, 943. — Escriptorio; rua S, Bento, 45. das 2 fis 4 horas da tarde, — T^lenlmnf» n 2^2.

Silva — Moles- syyhilie. Consul-

tório: largo da S6. 3. Resifiencia: rua dac ralmeiras. 32. — Teiephone. H.IÍOS. '

Dr. Cesldio dn Gauin tias fias crianças, pelle ^

Dr. Eugênio Cnmpl —• Muillco-opora- dor e parteiro — Tratamcnlo moderno da syphllis pelo "914" e injccç"ies eufio-ve- nosas do cyanureto de mercúrio. — Con- sultório e residência, nvonicla Rangel Pes- tana, 2S0 — Das 13 fts 16 horas, — Tele- nhone. 300 (Brazl.

Dr. Virinto Krunfião — Medico-espe- clalista —í 'Trata espeolalmente moleá tias dns vias urlnarias. pelle o ayphillls e clinica gerai.

Cons.; r. fia Boa Vista'. 41, de 13 âs 15 hnras.

Dr. Ferreira Lupcs — Medlco-opt-rador — Rua .Tose Bonifácio n. 2S, sobrado — Do-14 fts 16 horas — Res-idc-ncia fi rua Oenerni Jardim. 2 — Teiephnnp, 1.390.

Dr. Blarlrt Otloul do Kç^enVIe — Espe- elaliata para as moléstias fio appareihe urinar!,,!. — Residência, rua S. Carlos do Wnh-ii n, S0 — Telcphone. 4,082. — Es- criptorio, largo do Palácio n, B-B, — De 14.50 âs 10.30 — T"drs ns rlif?.

Div Fernuiido Worms — Cirurglilo- fionlisln. — Longa pratica — Trahalhoa íarantifios — Praça Antoni Prado, 8 — Telephones, 2.657 o 2.702. — Residên- cia, rua Oencral Jarfiln. 18 — S. Paulo.

Giistüo Ruclioii — Clrurgltto dentista — Oabinetc, rua 15 do Novembro, 6 — Te- lephonc, 1.201 — Reslfieneia, Bar" fia Rio Branco. SS.

Auherllc — Clrurgin.0 den.ista — Mo- léstias fia boeca e seus annexcs. — Cii- nl. a especial para as criam is — Ralos X — Rua 15 de ITovnrtibro. 33. 2.o andar. Teiephone, l.SSS.

Mlohcio Cipiuirrono — Clrurgülo-den- tista. — Cura rapilamcnte, com garan- tia esem fiôr, q; aiquer moléstia dos fien- tes o da boco.. — Consultas fias 2 fis 5 horas — Rua S. Bnnto n. 93.

Josí: Slriiuss — Clinica ^eral ra boc- cn. — Especialifinfie: Correeção fias anoraalls fie-itarins c dentaduras sem cha- pa. Lnrgo do Thesouro, 5 — Sala n. 2. Ttiephone. 3.023.

AMERICAN DENTAL PARLOR — Dr. rinnsnn, Dr. Biirnslcy. dentistas fios Col- égios fie Sinn, Colioglo Staffonl o Oymna- sio Angio-rrasileiro. — Rua Quintino Bocayuva n. 4. into da rua Direita. — T I, LW. ÁLVARO CASTRLLÓ

ARTITUR CTiEMENTR UBIRAJARA PINTO

Rua Boa Vista. 11 — l.o andar Tclonli. S.4g«

Pbarmacias recomraenaaveis *. * 1 .

Pharmacia Caldas — Sob a dlrccçiio do proprietário, pharmact-utico Alcides Cris- ciuma fie Figueiretlo. Rua Major Serio- rio, 41, esquina da rua Amaral GurRci — Telpphnnc. 723, Entreern-se n domicilio.

*harmacia íloniaropulhli-.. — inundada nela Companhia Paulista de Ho«".íoopa- thia. — Prefiram os mefiicamentos ho- moeopathicos preparados na Pharmacia Mure, n, 30, Marechal Deofipro. A me- lhor recomu.endaçao 6 serem emprega- dos exclusivamente em seus doentes pe- los clinijoa dra. Militao Vachcco. Aftnnso Azevedo e Alberto Scabra. Sflo mais ba- ratos que os vindos do Rio de Janeiro, A Companhia Paulista fio Hooúiathia mantém um dispentario gratuito para os pobres, com-frequencia mensal de mais ."e 1.000 doentes.

PharmiK''!!! e Droíçnrin Santos — Rua do S. Bento, 74-A — Teiephone. 874 — As receitas suo aviadas com o máximo e,?orupulo — Entrega a domicilio, — De- posito fie preparndos phorniaceutlcos a nerf 11 marlàs.

Advcfrafloíi Dr. João /-rrudu — Lente da Facul-

dade do Direito ''— Escriptorio, rua Di- reita. 2 — Teiephone, 4.411 — Residen- ?iii: Larço S.-nta Cecília. 19 — Telepho- ne n. 724

l'Serlpt()rio de Direito Interuacioiml — Rua Alvares Penteado, 32 — l.o andar — ■"-Mephone, 4.481 — Afivogatlcs, firs, Ma- rio Henrlqués da Silva, direetor. e Anthe- T . BiOf".

ISÍo^rid^de^: p>txotog£vékfyt

IMPORTAÇÃO D1RECTA

Casa de compras em Hamburgo Ai I 1 ! I ^ZA~^' AUL. Méiíçbéúmtt, nietinalmenfe papeis KODAK JUAII t-anitlo c lento, liso e Acabamos de reeeb» cha^ Lui^re,^a? _

Joilgla 6 Hailff, de tOaOS OS tamanhÒS ORTHOIíROM, HOLIOe outras quaJidade* — CHAPAS E PJbLLtCVI.AS VARIADO SORTIMENTO DE CARTÕES PARA PHOTÒGRAPHIAS. DE TODAS AS DIMENSÕES

oiiac»£ist ooxxm toda. a. i>iromi3tícÍâ.o B . ^ . . . .' . . . 811090

MACHINAS JLOGIO ........ a 15^000 . . «a 25f000

l

Officina de eCNe^RTOS^de MneHINAS * «^Ki r0B

Grande fabrica de cartões de todos os typos «► APFABELHOS DE ALGIBBIBA ... mim******** weM^wmwmsmwmÚSMttÉá+màÊSiWãtwt&ÉSÈ. íl P&n- ^^. Apparelhos eoiitpieioft para aiuatlores e pro/ittsionae* ^JMMi^Z.m E^^pm.^m^ammnmAm^umfM^m^w m^mmm^t^u ^ ÍAMQtr&S BWVMMsAMMHtMS A LLZ MMO DIA - gr€SSO Fotográfico, dO prOI» MaillISI^? €lt5 J^UlltO ^^ Remetlcmo» para o inferior e Estados contra vaim postmt^'

RUA DIREITA, 14 - Teiephone n. i.826 - Caixa Postai n. — —- ^íáé

^

10 CORREIO PAULISTANO - leroa^íeíra. jjj de üezemftro de iai4

f S^bbado próximo ijmm DO NATAL

00$ (S3tl cuntos <le réis)

— !,■■ ■■■■■■> ■-

Onteiro 4S$3S0j meio 24$£0B; (vàoç&a t$009 HnLilitai-vos na imica casa que Já vemkii por (luas vc«s «üe imporlan-

tissimo premio nesta Rstauo • ■>.

ÕVLIO ANTUNES DB AB11EU Sn O. RUA DIRETA, 39 #)# 8- Pau20

\

I I I

?: :^ ESOniPTORIO DE «DVOCAOIA DE Cnrlo» «»o O/mipow

fcSylvIo go i3o.mpow j l'ltAV.\ AIITOHIO PRAIIO. «f. »» 1 »u»a Martlnlro i i.o uiuliir»

A^s almas caritlosas A viuva d. Mnrla Augusta, reildente 6

ma do irospicio n. 4>, achando-M na mali extrema pobreta, implora dai almai earldo- sts um» esmola que venha minorar oi seui ;'Jfrlr.ienloí.

Todoi aquelle* qifl qult;renl soeeotrel-a poderio deixar ai tuu esportulaa netta re-

'daccSo ou na casa acima citada, certos de

Cruz Vermelha Brasileira *"• «^ KmBt9 ««nibradoi de DWI.

BUS. ANTÔNIO HK.NTO VIDAIi o IJUIZ 8U1VEIUA — Advosnílos — Rua da Qul- fanfln in-A. J

nvü. 1'niiieisco >lfinli;s, Aimirnl Júnior e Vlctor Sucrnniciilo, ntlvogados — Ilcu- rlquc lio Amlrmle, solicitado- — Escrl-

"■ptorlo; rua Direita, 12-13, sobrado — Te- lephono, 1.153 — Caixa postal. 308 — EndercM^o tolcgraphloo, "Condos" — S. Paulo. Tratam especialmente do questOes comnierclaes B do oontabllldado; odean- tam, mediante convênio, o ncoessavlo para custas; íazem empréstimos com ^trantla hypothecavla de predloa na eanltnl.

l>r.<. l'.'.slen>m lie Aliuoldn o Joiio Arn- nlui NOUO, advogados: eserlptorlo, rua Jos6 líimlfaclo, 7 • Tolaphone, a.128.

Drs. .Itillo MaJii, Kennto Mnln o Silvio do Amlnulo Mala, advogados — Eserlpto- rlo, rua da Quitanda n. 19 — nesldonola, rua Abollçito n. 1 — Telcphono, 107. Çentrnl. ____

»i'. Housii Oarvallio — Dente da Facul- dade do Direito — Eserlptorlo: Kua 16 de Novembro n. 50-B, Teleph. 1.661; Rcsldcncln; Rua de Santo Amaro n. 1B. Tolcph. 1.455.

"INSTITUTO I^VCIASTA" — Esto, 0«- tabeloclmonto recebe doenloa d6 moles- tias medica», cirúrgicas, nervosas e men- taes; compi5o-so do: • „ .

Sanatório — Cnsa rte Satido — ravl lliiin do Pliyslnlliornpla o Hold. .

Nilo se accellam doente» de moléstia» contagiosa?,

Admlttem-so parturlento». Sio médicos do Instituto Paulista o»

srs. drs. 33acta Novea, Oliveira Pa»iBto, Arlliur Mendonça, Enjolra» Vamprê e Naitlb Soaff. — Medico Interno; Dr, Joae Uodrlsues Ferreira.

A gerencia o responsabilidade perten- cei aos gerentes arrendatarlcs: Mr. o Mm. Emílio Toblao, com quem d^vertto ser tratados todos os negócios do estabe- lecimento.

Pedir prospoctos o vir annunclos deta- lhados aos domingos no Jornal; IQ Estado de S. Paulo". _„,„

Caixa Postal, 947 — Telephonc. 824S. Avcntdn Pnnllst», 49-A (rua particular)

S. PAUt^O

Eserlptorlo de advocacia — Octavlo Egyrtlo do O. Ourvollio, João Pnssos Pi- lho o Marco! T. da Silva TeUos — Tra- vessa do Commerclo n. 2.

A ilirectoria da Cruz Vermelha nrasilel- ra convoca as suas aísociadas para rcimi- repi-sp, no dia .16 do corrente, ás 3 horas da tarde, cm BSVSIUWíB geral na sídc, á rua Ubero Badarú, 7, aobrailo. afim de se pro- ceder á clciçlio da nova directoria iiuo tem de dirigir os destinos dc*la associaçSo du- rante o anno social de 1915.

As sodas que estiverem cm atraso pode- rttOr quitar-se ncjsa oceasiáo perante a tlic- sourelra, que es'tari presente para este fim.

Tratando-se <la cWção da .terceira dire- ctoria da Crius Vermelha, pede-se 0 çonv- parecimenlo do maior numerp possível, de rociai, afim de Ujmarem cbnhccimenlo de assumptos importantes.

f. Paulo, 10 de dezembro de 1914. A SECRETARIA,

<*V ^ Sento Vldal

lui» ÃUvtra AIlTOCIADOa

li. 1>A t.H.11 í'A.iSÍ>.%, 16-A

TBLRPIIOMR. U.eHH

SRUVIÇO SA.MTAKIO

A Directoria Geral do Serviço Sanitário fax nubtleo aos ers. medicn aue aluda nlo cxhiblram, a resisto na dita repanlcio, ot seus diplomai, que, por dieposlçto ekprena da lei « pena prevnta (art 77 da lei fi 1.310, de 30 de dezembro da tgu), nto po- dcrüo exercer a profissão sem o prtvio pre- enchimento daquella formalidade.

Directoria Oerai do Serviço Sanitário ai-7-Ot4- . .

O secretario, Jonnulm 11 Tolxolrn.

tót-

Hotéis recommonílRveu" íloiol BeKn Vista — Kua Do Vlst» n

t*. Telophone, 210 — Cabca postal, 311. — Endereço telegraphlco "Sartl".

Supplomento na Galeria de Crystal. — Hotel do primeira ordem. ^^

Os advogados Drs. Joaquim Pinheiro jPuiim.iKiiA o Imlz <lc Oliveira Poranograá, tiansterlram sou eserlptorlo do advocacia para a rua Alvares Penteado n. 85.

Drs. Oclavlu Mendes, Moraes Barros, Vlolr.i rto Moraes Flllio e José Corrfia Borcos — Eserlptorlo; Rua da Boa Vista. 4 (Altos do Banco Allcmao) — Telepho- ne, 216. .

Alfaiatarias reoommondavols

Drs. Dtirlo nlbelro, Siqueira Campos FUbo c sollcltador Gontnm Rols, têm o Beu eserlptorlo á. rua Direita n. 2. Sala n. 5, Casa Tietê.

Os advogados sra. Wulklrla Moreira «Ia Silva, «Ir. Verclngctorlx Mordrn dn Silva o A. Moreira da Silva — Escrlpta- rlo e residência: Alameda BarRo de LI nielra n. 20. ^J

Dr. Itcynnlilo Porchat o Slcndonca Fl- U10 — Largo da Sé n. 2 — Telephone n, Í16. ' Jaymo Marcomles — Sollcltador — Advoga no crime, civil, commerelal, or- phanologlco e Incumbe-se de negócios nas repartições publicas. Esoriptoric, rua Ria. ebuelo, 28 — Residência: rua Tabatlí- guera, 70 — S. Paulo.

"Au Sport" — Alfaiataria e roupaa fel tas, para homens, meninos e menina». Caixa Postal, 858 — Rua Direita, 8-B Qhegou novo eortlmento de,artigo» par» verío. ____^^^_

Rílft S. BENTO N. 44 — S. PAULO

Capital do Banco Lb. I.OOO.OOO = Rs. I5,Ò0OIO0G$ Fundo de Reserva U>. 1.190.000 =» Rs. 10.9903000$ «»

Mccí-rio do contnM con-entcH Uinltadusi ^ A. Esfe Banco abre contos correnlea com o primeiro deposito de rs 50*000 e com ns enlradns subsequentes nunen inferiores u rs. 20fl000

olé ao limite de rs 10:000$000, pagando o juro de *0i0 ao anno As horas do expediente, somente paro esto classe de Depósitos, serão dos 9 horas da manhS ás 6 da torde, saivo aos sohbados, dia em

que o Bonco fecha á 1 hora da tarde.

Casa Volponl — Alfaiataria do primei- ra ordem. Premiada na ExposloSo Na^o- nal de 1908. AMADEU VOIJ»ONI -■ Rua Boa Vista n. 66 — Telephone. 1.980 — R Paulo. .

Alfaiataria — Vieira Pinto & Comp. — Rua Boa Vista. 49 — S. Paulo.

Casa Baunler — Alfaiataria do l.n or- dem e secçilo completa de artigo» ílnop para homens.

Rua 15 do Novemhro. 39 ,

Estabelecimentos de loterias Casa Dollvaes — Agencia Geral da liO-

tcrla de S. Paulo. — Rua Direita, 10 — Caixa. 26 — Endereço telegraphlco, «Do livaci" — S. Paulo. _

ÊOITAES r.vrjvENOiA ms ADMEIDA E FILHOS,

EM UQmDACXO O escrivão abaixo asslgnado communt-

oa ao» Interessado» da íallencla da Almei- da e Filhos, «m Uquldac&o, que ■• acham em seu cartório, durante de» dias, ss con- ta» apresentadas pelo llquldaterlo Mlzael Bapttsta de Carvalho, & disposição dos interessados, que poderão impugnal-as dentro daquelle prazo, sob pena d» se- rem Julgadas boas. Cacor.de, 12 de dezem- bro de 1914.

O escrivão do 2.o offlclo, J0S0 licmoe Marcai.

Os drs. Adot >lio A. da Silva Gordo o Antônio Merendo têm o seu eserlptorlo & rua de S. Bento n. 46 (sobrado).

Advogados — Drs. IJnerto de Assnín- pçHo o Josô Custodio Soares — Eserlpto- rlo: rua Direita. 53-A (Sobrado).

Kssenlieiros Dr. Alexandre de Albuquerque — En-

genheiro archltecto — Ru- Pamplona n 125 — Caixa do correio p. 1.246.

CdhstrucUr Adelardo S. Oaiuby mu- dou o seu eserlptorlo de oonstruccSes pa- ra o largo da Sé n. 1-A — Pa'acete Pre- vidência.

Pintora P^f. Albert Assroann — Rua Peixoto

G"irlde n. 40, ensina pintura sobre por- celiana e dâ llccSes em desenho, pintura a aqusrella e a oloo. ■

Mannoranas

Dnlz Strlna & Comp. — (Casa existente desde 1896). Desenhos do meohanlca, ar-

' chlteotura, topographla, etc. Reprofluo- çBea de desenhos até 8 metros de com- primento por 1.B0 de largura em um B6 pedaço, tampadas para imprimir de noi- te. Machlnas rotativas para Impressão de desenhos sem limite de comprimento. Cta' lerla do Cryatal, 13 — Caljca, 4T0 — Te- lephonos: eserlptorlo, 2.70Í; officlna n. 2.004.

Marmorurla Ta.-oloro — Fundada em 1894 — Rua da Consolação, 98 —Em frente & egreja — A unlca casa que tem o maior o mais artístico sortlmento em trabalhos tumulares. em marmórea e gra- nlto. Tem sempre grande stook de már- mores em bruto, branco e da cftrea, e ao- cessorlos para marmorlstas. Vende tudo ^a preços reduzidos. — Caixa Postal, 847< TJcph. 9G3 — S. Paulo. ;

SERVIÇO SANITÁRIO A Directoria Geral do Serviço Sanitária

fax publico que no Instituto Bacteriológico. & avenida Municipal, vaccina-se gratuita t diariamente contra a febre typhoide, daa ta ás 14 horas, e na Directoria Geral do Ser- viço Sanitário, daa II ás 10 horas.

Directoria Geral do Serviço Sanitário. 22 de julho de 1914,

O secretario. Joaquim t. Teixeira.

TUESOCRO Mf NICIPAIJ DE S. PATOO Edital n. se

Foco publico, para, conhecimento dos Interessados, que no dia 21 do corrente inez, ás 18 horas da manha, em uma das salas do Thosoiiro Municipal, & rua Llbs- ro Badarô n. 17, se procedera ao sorteio de cento • clnooenta (1B0) titulo» do em- préstimo de selscento» contos de réis.... (600:000)000), contrahtdo da accOrdu com a lei n. 1.834, de 81 de maio de 1910.

Directoria da Despesa, B de dezembro de 1914.

Pelo Dlrector, O. D. de Vnsconcollos.

Marmorurla Central — Uquldaclo d» fumulas. Anjos, Cruze», et* — Prece* com 20 por cento do abatimento, por mo- tivo de reforma do prédio — Rua Xa- vier de Toledo n. 17-A — S. Paulc^

Diversos

J. TravogUnl & Comp. — Deeenho», [Repr^duccScs, Contabilidade e Dactylo- igraphla. — Ru. S. Bento. 42, sob. S. :Paiilo.

Tabelllftes Dr. A. do Campos Salles — 8.0 Tabel-

Iiao da Nota», tem o seu cartório â rua Anchluta n. 1. (Antiga rua do Palácio) Residência: Avenida Brigadeiro Luiz An- tônio. 105.

Joita Culiiffn — Traduotor publico e In- terprete juramentado a unlco traduetor officlal do Julzj Federal. — Inglez, fran- çez, italiano, hespanhol e allemão. — Teleph. 499 — Rua Florencm de Abreu. 19-A ípprto do larsj de S. Bento).

Água do Paroiso — A melho.-, e mal» pura água de mesa! — 1 garrafSo de B garrafas. 500 rél». Asalgnatura de 80 gar- rafOes, entregues a domlollo nos dias

marcados pelos clientes, 121000 — Depo- alto: Rua Anhangabahu", 93 — Telepho- ne. 829.

Secção livre

O SKGUNDO TABELUTAO de PRO- TESTO de LETRAS c TÍTULOS de DIVI- DA, Ncslor Ransel Pestana, tem seu car- tório « rua da Boa Vista. 37.

Dr. A. Gabriel dn VCIRO — Juiz de di- reito em disponibilidade, ll.o tabeilião — Rua S. Bento, 42-A, cm frente ao Grande Hotel, aberto normalmente de 8 as 17 horae. — Telephone, 2.210 — Res., rua Tamandarf. 81 — Tclenhone, 237.

Traductorea Aiulréa D6, traduetor e interprete com-

mercial juramentado para o :nglez, alie- man. francez. Italiano o hespanhol. Rua B. B'.nto. 75, Sobr. — Cilxa po-tal, 1.316. — Tel. das 11 ftn 4 — N. 13. Cambucy.

Oorretorcs oflicmes Eloy Ccrqnelra Filho — Corretor offi-

clal. Eserlptorlo: Travessa do - .imerclo n. 5 — Telephone n. 323. — Ref^dencla. rua Albuatierniií* Lin.*» n. 56-/

ÍAlU Antônio de Sousa - — Corretor of- flcial. — Eserlptorlo: ma Al.-. res Pen- leado a. 43. — Telephone, 1.022. — Resl- deaeia: Rua Albuq erque Linj. 108. — Tel^Tihone n. 1.Í20,

Aoalvies CUmica c Microseupbi Cllificas — do

ptiarinacciitic-o Malhado FUbo — Labo- ratório: Rua de S. Bento. 24 (3.o andar) das 10 horas &s 4 da tarde. — Telephone 2.572 — Residência: rua Barra Funda, 1» — Telephone. 3.505.

fíos9ir,ae:' MatemSdadc HBMW Maria — Esta In

stitnicrJe de cari.ladc assiste, noa respe- ctivos domicilio^, a» paturientes pobres, cujo estado reclame latervejrçSo de medi-' co-partelro. O cliente pobre pagara, ape- nas, a coaduecSo do medico. Em sua aC- de provisória, & rna Duque de Caxias n. 1», d& consaitas grátis íe obstetriete e Synecalosia, das (fia * horas.

Telephone 5*8.' . . Orna de Saade dn dr. ilommrm de Mc

■— Exclusivamente para moléstias nervo- sas e mentac-, tem como enfermeiras Ir- mím de caridade. — Esplendida e en Cosa chácara no Alto das Perdises — Me- dico residente no estabelecimento. — Dr. Homem de Mello, cem mais de 20 annos

-de pratica: medico consaltor. ArtlHsr Itodisdiiil — Formado pelo

Tnstituto de Massasem e Grmnastlca Me- dica Sueca de Prol. ünman Slocícolas». — HOTEL FOBSTER, Raa BrigaJelr» T»- Mas a. 23. Telephcse n. 1.353. S. Faalo.

Casa loão Briccola & Cia. O conde Domingos Queirolo, tes-

tamenteiro e inventariante do espolio do commendaddr João Briccola, só- cio solidário e gerente da Casa João Briccola e Comp. — em liquidação avisa a quem possa interessar que a liquidação desta firma é úma sim- ples obediência âs disposições da lei, por ter oceorrido o fallecimento do sócio commendador João Briccola, continuando, porém, as operações da casa o seu curso normal, sob a res- ponsabilidade 'do abaixo assignado, que também continua como corres- pondente official do Banco di Napoli.

S. Paulo, II de dezembro de 1914 CONDE DOMINGOS QUEIROLO

—aa ■ mm

União do Cominercio Sociedade de Seguros Mútuos

RUA JOSÉ' BONIFÁCIO N. », sobrado S. Paulo Directoria

Jceé Rodrigues Casta, presidente. Martinho Chave», vlce-prealdente. Fiel Augusto dos Santos, dlrector-the-

sourelro. BasiUo Rodrigues, gerente.

Conselho fiscal João Baptlst» de Campos Asolrra. J. B. Scnracchlo. José Ferreira Fontea. Bencdicto Fernandes Moreno. José de Faria. Baptlsta Laffont Agente gerai: Mario Terral.

SEOCROS CONTRA FOGO Tatas moíiloa». Condições vantajocas.

Prospectoa, estatalcs c IniM-t.-.arü.^i na nossa sitie.

AVISO Parcorre a zona da Borocabana o nosso

agente sr. Martlniano Uma e o sal de S. Panlo e sr. Faalino Garcia, a serviço da d., o do Commerclo.

CONCORDATA PREVENTIVA DB JOSB' M GATA

O dr. Vicente de Carvalíio, juia de direjto da primeira vara commercial de S. Paulo.

Faço saber aos que o presente edital vi- rem e o seu conhecimento interessar, que. attendendo ao que me requereu o negociante José M. Gala, estabelecido com fabrica de blscoutos ã avenida Celso Garcia n. 54, nes- ta capital, para o fim de evitar a declaração de sua faUencla, convoco a todos os> cre- dores civil e commcrciacs do supphcante para comparecerem cm assembléa no dia 16 de dezembro próximo futuro, is quinze horas, no Fórum, rua Onze de Agosto n. 41. afim de tomarem conhecimento de uma pro- posta de concordata preventiva, pel» qual o sttpplicantc se obriga a pagar Sp por cento (cincocnta por cento) por saldo de seus credito* em quatro preataçSes. sendo a pri- meira de ao o|o e as outras de 10 o|o cada uma; com oa prazos, a primeira prestação de seis mezea, a segunda de nove mezes, a terceira de dose mexes e a quarta da quinze mezes, todas contadas da data em que tran- sitar em julgado a sentença homologatona. Nomeei commissarios o» credores A. Cha- tenet, José Lilla e Comp. e Affonso Im- perato. Na assemblía serão discutidos o requerimento do devedor e relatório #dos commissarios e verificados os respectivos

. créditos. Em seguida seri sujeita á discussão Ia proposta de concordata, procedendo-se á

votação pelos credores nominalmente.' E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandei expedir o presente, qua será affixa- do e publicado pela imprensa. S. Paulo, 23 de novembro dç 1914. Eu, Antônio Luígero de Sousa Castro, escrivão, escrevi. — Vi- cente de Carvalho.

SECRETARIA DA AGRIODI/TÜRA. COMMEROIO B OBRAS

PUBMCAS DIRECTORIA DB VIA0AO

Preso de goa Tendo sido de 18 112 dlnhelros a taxa

cambial sobra Londres em 80 de novem- bro próximo findo, o gaa que se consu- mir no cori-onte mez deverá, ser pago pe- los segulntjs preços:

IllumlnacBo 9280 Outro» misteres .,..,. 8224

8. Paulo, l.o de dezembro d» 1914. Thcophllo Sonsa,

Dlrector.

PREPEraU^A ÇOj^BMIOníIO , T

ExÜnocXo' de formlgnelTo Faço saber ao proprietário do terreno

em aberto, fundos do cemitério do Ara- ç4, que, dentro do prazo da t dia», con- tado» de hoje, deve extinguir o formiguei- ro existente no referido terreno, sob pe- na de 10)000 da multa, de accOrdo com o» art». 1 e 8 do aoto 103," de 17 de de- zembro de 1904, e de ser o serviço feito pela Prefeitura, por sua conta, com o ac- eresolmo de 20 0|0 pelo trabalho do fis- calização e cobrança, depois da devida appllcacBo da multa na reincidência.

Directoria de Policia Administrativa e Hyglene, 10 de dezembro de 1914, 361.o da fundaç&o de S. Paulo.

O Dlrector interlap, Josí Goiuaga.

CONCORDATA PREVENTIVA DE NINO MAIJVRAKDI

O dr. Vii-ciile de Carvalho, juiz de direito da i.a vara conniKrcial desta comarca de S. Paulo.

Kaço saber f|iie por parte de Nino Malu- «ardi, nesrociante estabelecido nesta capital, A praça Antônio Prado n. 16. com casa de cartSes poslaes. gravatas, perfumarias c RC- iwros de '.ihantazia, me foi representado que querendo evitar a dccretaçSo de sua fallen- cia, dadaa aa múltiplas (lifficuldades com que esti a luetar, cm vista da reclucção evi- dente de suas vendas, emquamo que as grandes despesas a que está obrigado s5o cotiítantes^iclo que me requereu a convo- cação de »MIS credores para lhes propor uma concnrdala preventiva, a qual consisti no pagamento de si por ceplo sobre o va- lor dos respectivos créditos, cm 3 presla- tiies, nos prazos de 6, ia e 18 mi-xcs, a contar da dala cm que pas:.ir cm julgado a sentença que homolojjar a concordata, offcrecendo como garantia de taes pnp- meutos, aos seus credores, todo o seu acliv.i qi-o consta dos documentos cxhibidos. V, vUlos o seu requerimento c os documentos que o instniom c em vista do parecer do dr. curador fifcal das massas fallidas. man- dei expedir o presente t;Illal que será affi- xado e publicado na fôrma da !•-!, pelo qml faço publico o pedido do requerente, cito e convoco a todos os credores e interessa- dos a se reunirem xm assemblía, no dia so do corrente, ás 13 horas, na Ha das au- diências do Fórum Civel. & rua n do Anos- to n. 41, desta capital, afim de delilicrarem sobre a 'proposta do requerente, acceltando ou rejeitando-a. Os commissarios nomea- dos são os credores Uratclli Cabos, Domin- gos Bczzi c RugiTicro Pioravante. S. Pau- lo, 3 de dezembro de 1914. P,u, Antônio Machado, ajudante, o escrevi. E eu, Caro- lino Barreto, escrivão inlerino, o subscrevi. — Vicente de Carvalho,

CONCORDATA PREVENTIVA DE DO- MINGOS JOSÉ' FARirAT

O dr. Miguel de Godoy Moreira c Costa So- brinho, juiz da primeira vara de or- phams, accumulando a primeira vara do civel e commercial da capital.

Faço saber que por parte de Domingos José Farhat, negociante com firma inseri- pta no registo do cm. .::?rcio, estabelecido á rua Florciiclo de Abreu n. 2, me foi repre- sentado que, á vista da crise por que atra- vessa a praça, da difficuldade de recebi- mento de suas dWitlas aclivas c do retrahi- mento do credito, não podendo pagar o seu passivo em dia, nenj iiitegralraente, requeria a convocação de seus credores para tomarem conhecimento da proposta de concordata preventiva que lhes faz de pagar 21 olo, a prazo de 6, 12 e 18 mezes, contados da data em que passar em julgado a sentença dt- homologação, mediante plena c geral quita- ção. E, vislo o seu requerimento, documen- tos que o ir.struem, encerrados os livros e ouvido o dr. curador fiscal das massas fal- lidas, deferi o requerido, e mandei expedir o presente edital, para que os credores c interessados possam reclamar o que for a bem de seus direitos c interesses, e desi- raiei o dia 30 do corrente, ás r4 horas, no Fórum Civel, á rua- Onz; de Agosto n. 41 na sala das audiências, para a assembléa do* credores. Nomeei commissarios os credori"- G. Tomasclll e Comp.. Said Antônio c Kalll Bahout. E, pois, convocados ficam todo? o? credores para, na referida assembléa, ou- virem a leitura do requerimento dos con.: ■; datarios e relatórios dos commissarios, r.ue serão postos em discussão c, verificada a !?• zltimidade dos credores, darem sc^ voip: C; acceitação ou recusa. E pára que chegue- ao conhecimento de todos-os interersatl^s, man- dei expedir o 'presente, que será afí-sado •• •niMicado na forma da lei. S. P.uilo. i» <ie dezembro de 1914 Eu. Miguel Feliara. aju- dante, o escrevi. Eu, Camilo Ue Oliveira; es- crivão, o subscrevi. — Miguel de Codvy 'la- reira e Costa Sobrinho.

CüNCQIiDATA PREVENTIVA DE V, (. MOXTfOIlI' K COMP, •

Aviso

Oa ai/alxo ni^limado», oonimls»aiio» dn concordata preventiva requerida por V O. Monluorl .0 Comp., em obodlen Ia ao disposto no art.. IDl —J.o n. I, da Lei da Fallenclas, fuzom publléa que etturftu diariamente, das 16 6.1 IT hora», 6, ru» Direita n, 88, sobrado, sala n. 5, & dls- ptBiqSu dos ijii' !■ .^..-.uiu.H na (nesma con- cnrdala, para receberem ■quatjsquor re- clamagOos o tratarem d« assumptaa rela- tivo» a osso. tiroCospo.

S, Paulo, 10 de dcznmb do IKl-l. P. p, do Antunea dos Snntf* o C( mp., e

'"ommnslnl o Camln, O advogado:

Adulpho Nnnly Milio. P. p. de Frunclseo I.ancl,

O advogado; Anlonln Au .'pulo rto CovciUo,

'.OMPAMilA PAÜMSTA DB ESTBADAB DE FERRO

LEILÃO

No dia 20 do corrontu aerlto vendido» e-m lollHo, que so realizara em S. Cario». 1, • volumes sujeitos ao art. 158, do Regu- lamento Qornl, com aa marcas «egulntcs:

U. C. -— .1. M. — H. B. C. — M. — Lclrelro — A. — Q. o D. — J. A. — A. D. — 11. U. — P. o C. — J. D. — P. — A O, _ 1. G. — A. S. — E. C. — U, J. S. — L. B. — M. I. C. — C. L. M. — P. ?. _ C. — J. O. — K. — L. F. S. — .V p, _ M. P. — O. D. — Z. — H. K. J — .1. A, B. — V. O. — J. F. — L. N. — L. — O. C. — A. C. — J. A. L. — o. c. ar. — D. B. — s. o o. — .T. M. O. — ,T. S. — 1.517 — P. M. S. — F. F. — T F. — M. C. R. — 1.801 — B. — P. V. _ o. L. — N.ipoiello — P. B. — V. __ j. _ S, — l.r,17 — P. M. S. — F. F. —

a. — 45 — H, E. — RMC. — A. R P. — C. I. S. C. — J. P. V. — F

— B. D. — J. S. — T. 8 C. F. — P. A. — D. B. —

Fabrica de bilhares TA(0 DK OUKO

Grande tottimcnlo de bilhares, bagáUlai, barracas com 35 buracos, pannoi, boUi, tneoi. tolas, giz branco e azul, eieovas, marfim, etc, etc.

N. 11. — Os bilhares unicamenlt con.'nii. 'íoi com madeiras de lei, seecai e escolhi- da», medem I 90 e|m X 95 c|m — a m. X tm de jogo.

Malorei ou menorei, sob encommenda. Largo aenorál Ota\;j, 20. Accelta-se qualquer reforma 'oneern.;,••.•

a bilhares, por preçoi modicoi.

JANUÁRIO PIRHXO _

Telephone, 3.799

Annundos ■ ■ II ■ I ■■ I I ■ ■ '**< I . — .1 „ ,^

Pementes novas Caiiiifiieiro roxo, £$&0O; crespo Men<

donça, 4$')! ü; jaroguá do cnixo, :u'.,0; estos preços tto para 100 litros. Pedido) ao antigo o acreditado fornoeodor Josd Marcellino de Agnello. estação de Rustin« ra, Unha Mogyann.

Violinista Prof. Ermcm Auluorl, rornmdn pelo

Ronl Cousoriaíiirlo do Niiimlos, CX-KUIISIí. tuto rto celebre JI.o Dworzuk.

Curso de Violino para ambos os sexos. Aulas pnrllrnlnros rtlurnns o noctuma» a iKiinlclllo o cm sua i'f«ldonclii, rua Renc rnj Jurrtlm, B8.

J. — T. — 2. — — E. O.

R.

13. Mista. — H. P- — J. S. M. N. — 3. A Km cada uma duo cstacOes desta Com-

naniila existo umn lista detalhada, em poder do respectivo chefe, podendo ser examinada pelos interessados.

Campinas, 4 dedeze-mbro de 1914. G. Ponlondo,

C!Wo do Trnfefir..

os teiifüsíoiaes

PREFEiTUKA MUNICIPAL De ordem do ar. prefeito faço publico

iue, a contar de IJO de janeiro de 191S. T;- gorari a seguinte tasca especial de publici- dade, creada pela lei n. 1.826, de 27 de ou- tubro de 1914: 'Oa- annunclos, placas, le- treiros ou taboletas sujeitos ao imposto de publicidade, de accôrdo com a 'legiilaçao actualmente em vigor, enjoa dizerea se cqm- puzerem de vocábulos extrangeiros, paga rão, além do» respectivo» impostos, a taxa de i:ooo$ooa annual."

No» termos do art 3.0 da referida lei são isentos dessa taxa os annunclos. placas, letrelros ou taboletas, acima declarados:

a)" quando o» vocábulos extrangeiros neltes contidos forem nomes próprios, indi- dnaes ou collectivoa e, por soa natureza inlraduziveis;

6) quando os vocábulos extrangeiros. em caracteres relativamente pequenos, esti- verem acompanhados de sua traducção para o vernáculo, em caracteres maiores ou. dt qualquer fôrma, mais evidentes;

e) quando os vocábulos éa _ .. inscriptos em relevo nas constrneflBe», fo- rem traduzidos para o vernáculo, estando a traducção ernosta de modo a ficar perfei- tamente visível.

No dia 1.0 de janeiro de 19'S deverão estar substituídos ou alterados es annuncios. placas, letreiros on taboletas a que se refe- re a lei n 1.826. de «7 de outubro de J9M sob pena de ficarem sujeito* a taxe por dia creada. ., .

Dlrector 1 Geral da Prefeitura do Mçoi- ciplo de S. Paulo» i« de mwressfcre de 1914

O Dírector Geral,

RECEBEDORIA DE RENDAS DA CAPlTAIi

Imposto Predial o Propriedade Iimuovci Ruml ;■

De ordem do dr. A. Pereira de Queiroz, administrador deata Recebedoria, faço pu- blico para conhecimento dos Interessa- doe, que, desta data até 81 do corre:Uc- mes, sa procedera & arrecadação SEM MULTA, do segundo semestre do IMPOS- TO PREDIAL e PROPRIEDADE IM- MOVEL e RURAL.

Findo esto prazo, além do Imposto de- vido se cobrai* a multa do DEZ POR CENTO (10 OjO). , ,

. Para oommodldade dos .contribuintes a Recebedorla catará aberta, desde as 10 horas da manha. ■

Recebedorla de Rendas da Capital, l.o de dezembro lo 1914.

O chefe da 2,a sccc--o, Manuel do Aguiar Valllm.

CONCORDATA PREVENTIVA DE NINO MALX;SA:IDI

Fratelll Gabo.», Ui5S!n'S!"o Fioravanto e Domlngcfl r-ezzi rouimi=«.'iric3 da con- cordata do Nino MaliiEaníi; fusem publi- co que eSo cbeontrade», nes dlasyutels, de 2 As S horas da tardo, no cElabeleclmen- lo do concordatarlo, &, praça Antônio Pra- do, 6, afim de attender aos intereseadoj

Outrosim, declaram que os avisos e edifaes da concordata cerílo publicados iip "Correio Paulistano" c 110 "Diário Ot- fitlal".

S. Paulo, 14 do dezembro de 1914.

S. PAULO RAILWAV COJIPANX

Tarifa rto transporto rto cat6

FBQO publico que a tarifa para a cobran r;a. do frete pelo transporto de cr fé, na li- nha do Santos a Jnndiaby, a datar do l.c lo Janeiro próximo futuro em deanto c aU segundo aviso, pelos motivos Jâ. expostos nos nnniir.cios nntcrlTcs, será cobrada

de acertrdo com a mêdla da cotação of- ficial da pauta que vigorar para a arre- cadação do imposto do e;:portaç5o pela Recebedorla do Rendas, em Santos, cuja media será. tomaJa do 15 a 15 do cada mez, nos termos do nviao n. 124, de 17 de lunho de 1901, combinado com os avi- sos n. 172 de 14 de outubro de 1911 o 75 de 30 de .iunho de 1918, todos do Minis- tério da Industria, Vlaçiio c Obras Pu- blicas.

A base para a appllcaçilo do.i fretes por fonelada o por kÚomctro 6 assim deter- minada.

Para n colação média:

Mé 51500 ríls por 10 leilos . . 200 rél« Mi 5$400 réis por 10 Ulios . . 202 réis -Uê B$300 réis por 10 itilos . . 193 réis \té r.$200 rMs por 10 Ulloa . . 194 réis \t.é 50100 ríls por 10 kilos . . 190 réis

Abaixo do 58100 réis por 10 kilos, 185 réis.

A pauta adoplada pela Recebedorla de Rendas tem sido na base de 8$000 por

.' Ullos, sem alteração ha multo tempo. Os abaUnu-ntos para.cafés proceden-

te» de outras unhas, nos termos dos avi- '03'citados, s."o Ecgulhtea: -

Aífi 250 kllometrcs 20 0|0 ba 251 a 300 kliometros .... 25 0 0 De 301 a 350 kliometros ... 30 0 0 Do 351 a 400 kliometros ... 35 0 0 De 401 em deanto 40 0 0

A reducção firrerc .iclai acIrnsT f feita sobro a razüo do freto a Santos, d-soon- tado do frete at« S. Paulo, sendo fixa o br.E» de 3. Paulo a Santos.

Os cafís procodentea da Estrada de Fa- ro Central do Brasil e da secçilo Soroca- hana go am dn aliattmenío co!TO?.pond.n- tc na base de S. Paulo a Santos.

Superintendência, S. Paulo 1,0 de de- zembro de 1014.

Willlnm Syccr», Superlntendentt.

Pequenos annuíieiof

A TARIOLA Já quo n Imprevldenclii de inulia g<'iii<;

ciu não se vncclnar deu ocensiãu n quo •■-to IIOITIVCI mal tomasso nctiialnii-nUi nwustndoras proporções, penltoncloin-so Kulos dosta fiilto recorrendo no urando preservativo quo í o

V I D O L Sabão liquido o dcslnfcctttntc, tlcstlna-

do a InvngenH cm gcrnl o de Rnimlc iiti- lidailc domcstlcn.

O VIDOI, 6 o flnttiilo dos micróbios e a nmlso da llmpczn «Ui cnrit.

SI ns pharmadnB ou nrniazcns prosl- mos a vossa caso iião vendem o VIDOIi, tcIci>honne para o n. 814, que o receite- rols som demora, ou osci-cvel porá o d<> posltíi, ú RUA DO ROSÁRIO. N. II

TUBOS d? ferro preto e galvanizado, tubos dl aço, tubos de cobre, tubos de latão e tubos de vidro, tem sempre

em stock

LION SL O. Rua Alvares Penteado, 5

S. PAULO

Feijão de porco Esta rica leguminosa, usada pelo sr. Luii

Bueno para '•adubação -verde" dos café- saes, c vendida em saccos de IO a 8o litros, pelos únicos encarregados Guerra e Comp., rua José Bonifácio n. 17. — S. Paulo. Aos compradores que desejarem se indicará o modo de usai-a.

FAI/DENCIA DE D. REIXACK E COMP. O dr. Miguel de Godoy Moreira e Costa Sobrinho, juiz de direito substituto da i.a vara commercial desta comarca d» S. Paulo, em exercício. Faço saber que por sentença deste juizo,

de 3 do corrente, foi decretada a fallcncia de I*. Beijtack. e Comp.,-estabelecidos com alfaiataria & rua da Boa Vista n. 11. desta capital, bem como a do sócio solidário Luiz Relxack, a contar do diaif' de outubro p. passado, sendo marcada o prazo de 15 dia» para 01 credores do falIidoSe habilitarem e nomeado syndico o credopr. Maccmorlat- ti e Comp.; porém, não tendo estea acceito o referido cargo, nomeei nesta data, em sub- stituição, para syndico da mesma faueaeia' o ei edor T. de Niemeyer. A assembléa Jos

FAIXENCIA DE li. REIXACK E COMP.

O syndico da failcncia de L. Reixnek e Co. communlea aos credores e demais Interessados que se encontra íl sua dis- posição, diariamente, de 13 ÍU 14 horas no eserlptorlo & rua Direita, 2, sala 3, afim de receber declaraçOce de' credito c prestar quacsíiuer informações relativas â fáliencia.

Declaro que os annuncios da fáliencia serüo feitos no "Diário Otfieial" e "Cor- reio Paulistano".

S. Paulo, 14 do dezembro de 1914. P. p. Tlionmz I/essa.

ARTI^iT - An Kna|ish '"dy witb IIIX I lfc> I lonc experienco of drn wing & painfinu wishes to glve lossons for a few honra daily. Can also execute deai- ans for ali slyle» of advertising — R^plies to Aitist — Caixa. lf!)9 — São Pnnlo!

DOMMtSSARIAnO COMMERCIAL-En- carrogass de representaçSes indus-

-trlr.es e fabril, tanto da capital como do interior. Trata do todos 0% tietiocloa do «Colix Postaux, etc — Rua tle Banta The ressa, 2-t-A — Caixa postal, 692 — S, Paulo

™;,t,r,'„e ,»i«no-p:-« credores está desigflaJa para o dia 30 do vocábulos extangeiros. correnl(!, ás ,s ^^ na saia daf audiências do Fórum Civel, & rua 11 de Agosto n. .il, desta capital. E, paa que chegue ao conhe cimento de todos mandei expedir o presente edital, que ser& affixado e pubhewo na fôrma da IaL 8. VH&k 9 de deaembro de 1914. Eu, Antônio Machado, ajudarte,.» es- crevi. Eu, Carolino Barreto, escnvao interi- no, o subscrevi. — Miguel de Godoy Sobrt- «ko.

Prof. A. Oetoart «JBAPHOLOUO

Ccnsultado per vultos emiceatea do Brasil e da America do Sal

ConaaMM das IS ás 17 h«nw Rua Plrlneus n. SO

Residência pnrtlenlor Telephone n. 4... - 8. PAULO

FALLENCIA DE JOÃO P. DA SILVA

Os abaixo asslgnado.», procuradorea da Companhia de Inductrl» o Commercio "Casa Tolle", syndico na faUencla, avisam oes credores e demais Intcrèesadós; que sa acham fi sua dlsposlg&o, para attender quaesquer recIamaQtles e receber os de- clarações de credito, todos os dias utelst das 12 ás 15 horas, & rua da Quitanda, 8, sob.

S. Paulo, 12 de dezembro de 1914. P. p. Dn. liChfcld o Carlos Coelho. Caixa do correto, 444. Telephone, 804. End. Telegr. "Lehfeld**.

fW^ORRINHA — S. PEDRO EUÜV "MARTINS DE SOUSA — Precisa-

se falar com este senhor; negocio de uma raposa. Pcde-se comparecer no Hotel i.eu- nardi, cm S. Pedro, ou a quem souber a sua residência indical-a, por obsé- quio:

A's almas caridosas Benedicta Martins, sofírendo de u'u tu-

mor, complicado com outros incommodos incuraveir, residente em um pequeno com- modo, á rua Fagundes, S, em compa- nhia de sua mâe, a viuva Amélia Martins, a qual soffrc horrivelmente de bronchile isthmatica, achando-se ambas na mais extrema pobreza, recorrem aos corações Ij-mfazcjos, pedindo-lhes uma esmola q.!e e 1 allivial-as, ao menos, dos soffrimen- os materiaes, certos de que Deus lhes irrródecerá.

Qualquer importância poderá ser entregue in rscriptorio desta folha.

A cura da tuberculose Diz o "Word Magazine" que se expe-

rimentou agora, no hospital metropolitano le Nova York, o tratamento da tuberculose >elo extracto do alho.

Cincoenta e seis doentes que seguiram o r.ratamento encontram-se todos em estado 'atis-factorio e alguns completamente cura- dos. "

A "Alicina", licenciada pela Direciona Geral de Saúde Publica do Rio de Janeiro, í composta de vegetaes, onde faz a parte ali ente o alho, cura a tuberculose em pri- neiro e segundo graa e todas as moléstias Ias vias respiratórias.

Depositário: em. S. Paulo, Barroso, Soa- res e Comp., rua Direita n. n.

ÍN8TKUMENTOS

ENGEMÂRIÂ Fonseca Èiacbado & C,

32 KUA DO HOSPICK • 52 üio de Janeiro

fesçoir» <:ata.Io«;on

TIIESOCKO DO ESTADO Transferencia de npolices

De ordem do coronel Inspector do Tbesouro do Estado, fico suspensa, de i.o a 81 de desembro do corrente exer- cício, a traFsferencia daa apólices do Auxilio Agrícola e a das t.a, 4.a, Ca e «.a stttsfc.

SeccSo do Expediente, >• de novenabre de 1914.

Ofliciai-ICalor.

8KKVICO SANITÁRIO DO ESTADO A Directona Geral do Serviço

fag püHiBu fe «a cassa de * vacarei deverão aoffrer aa i infccçôes e reparos, antes de «os oecupantes. sob em de

nn appHcacão dntt l proprietários obrigados a a esta repart:çio. que as devolvera, salisfal- tas as esigenciaa regulameotares.

O secretario, R. Tc'ieiía.

PAIAiENCIA DE SAMt R ACT E HIMAO tt dr. 'Wcente de Carvalho, juia de direito

da primeira vara comfljegtial desta còmar- -ca de S.'Kélo. ' " Faa saber aos que o presente edital vi-

rem qoe, por sentença de boje, decretou a failcncia de Sami Racy e Irmão, nmaantes de fazendas e roupas feitas, á rua Florer.ao de Abreu n. 144, bem como dos sócios Saay Racy e Aziz Kacy, a contar de *> dias an- teriores a dois do corrente «ex de dezem- bro. Nomeou syndico o credor London and Brasilian Bank Limited. Ficam, pots, noti- ficados todos os credores da íallcnaa para, no prazo de IS dias, apresentarem ao» Sá- dicos nomeados a declaração de seus crédi- tos, acompanhada dos respectivos títulos. Foi designado o dia a de janeiro oroximo fiS» * às 15 horas, no Fórum «jel, a rua Om jde Agosto ». 41, par» rtaB?r'sV" asíe :Nía de credores, pelo í»ejao esíea cot» «ido» a comparecerea^ a beaa de s«»s direi Jí e interesses e para o» tms legacs. E paiiã que chegue ao conhecimento de to- dos oa interessados, mandou expedir» pre- seate edital, que ser* af fixado c poMcado, nos termos da lei. S. VMíO. S de dçtembro de 1914- — Eu, José a Pinheiro da Silveira. escrivão substituto, o escrevi. — Vtctntt é* O

F.UiDENCZA DE SA5n-«ACV E IRMÃO

Avie» aoa Intereotedos Os syndico* abaixo aasisnadcd ostfio a

disposição daa pessoas Intereesadaus nesta fáliencia, cm todos os dias utels. no es- erlptorlo doa failldts, das 11 fts 12 horai

As pubilcaçBes cfficlaes da fáliencia serio feita» no "Correio Paulistano".

As declarações de créditos devem ser dirigidas ao advogado, dr. Paulo Dias de Azevedo Júnior, procurador des abaixo as- slgnados (Rua 1C de Novembro n. 29}. '

S. Paulo, 14 de dezembro de 1914. Os syndlcos.

Salbn SlmSo Irmãos e Comp.

' HluiDínadora FUIVDADA EM 18gg>

CASA ESFECIAL EM ARTIGOS DE llluiniaação, Fogões, Geladeiras, etc.

FÁLIENCIA DE SAMI RACY E IRMÃO O dr. Miguel de Godoy Sobrinho, Juia de

direito da l.a vara de orphama, ac- cumulanda s Ia vara commercial, desta capital.

Faço saber a todoo os credores • In- teressãdoa sa fáliencia de Baml Racy e Irmão, «ne, havendo • I^ndon aad Bra- slUMS Bank, Limited, deixado de accel- U.r • cargj de «yndlco da referida, fál- iencia. para qoe «tm nomeado, ver * pacho desta dala, nomeei em soa snbsti- tulção os credores Sallm Símio. Irmãos e Comp. Para que chegue aa conhecimento de todoa, mandei expedir o presente. 400 «•ri afflxado e publicado aa f«nsa d* lei. a Paulo, 11 d* dsaembi» Cs 1914. Eu. Aureüano da Silva Amda. eaerivX^ a escrevi. — MUUJBb DB GODOT SOBÍlt-

Racabíiüos iranda «iiedade r»R'£=:ç;os MóDICOS

Filtros PASTBUR Com o ases pre sssAo

Alberto dos Santos & C R« (Ia Boa Vlsfi, 36-A

CORREM PAULISTANO - Terçafelra, 15 de DezemDro de 1914 II

CADINHOS de gpaphite para fundi- çAes, «empro têm aran-

da atook

LION & CIA. Caixa, 44 — 8. Paulo

Salvação dos moveis ...otcta luv-Tnir M vowoa niovola U»

mii Ini dns moHcu», mominltos e OUíVUH

rsuu o

RCnOVfIDOR DE NOVÉIS 1'oilcrutm (kwlnrcotanco, do elielro ngra-

«birol, o do rndl appUoaoBo. . VrndP-M) om todaa oa bona camH.

Depopltnrla para todo o Brasil

PEDRO SCARRONE AVEXIOA CEIiSO GAKCIA, 386 "e 887

S. F»AULO

Ainda ô tempo

outro* modelo»

4o 321000

a 410*000

NO DIA DE NATAL deye estar este Grammophone em todos os lares. Custa tflo pouco e proporciona tanta distracQffo,

OPERA - OPBEBTA - VARIEDADES, tudo está á dispostçflo de quem possuir este mara- vilhoso instrumento. Ainda este mez --- ^ Tendemos este grammophone (104) pelo reduzido preço de DIBOOB duplos ODBON de 5IHOOO por SttBaO de 80500 por 1$600 - OOLUMBIA da 8$000 jpov afiaoo, de 49000 por 29000 «todoa âuploa» N&o deixem suas compras para o ultimo momento

E>dls»o«i.-^"^S^^S-S.Paulo

í mara-

46;

BEAt PROVEITO Alimento de Poupança

Bi|ioeiflco da inappolencU 4 •

KolaPho^batãããSoSI Infalível ne trulamento das anemia*, io lympbatismo, da lubet-culose, dai molcsüas dopnupcrante* «te,

Enconlra-sa em Iodai u Drogarias I Pliannaeias,

n AOENTB8 OltRABB

Âraujo Freitas & C. ftlO DE MNF,mO

V Anitlfm W>

CARBORÜHDOM Eodas do esmeril de Catbo-

rundum legitimo de todos os tamanhos têm sempre em stock

Lí©N & e. Oaixs), 44 — S. PAULO

íuíta ãttencão Tratamento rndlcal c garantido

HEMORRt IDES K ASTHMA

O flr. J. J. de Carvalho garante o tra- ■amento ^xadioal. -o .definitivo'-í-aa hcmíT-. roldpÁ de cmalquer^naturez^, asúi ope^a^ C&o quando possível, ou com operação, mas a^m sangiie, sem d8r o sem chloro- formlü, tratamento feito no próprio con- iultorlo, caminhando o doente- para sua capa Immediatamente depola.

SS.o male de 120 mil casos tratado*; SesafIa-se desmentido.

Uma hábil e delicada enfermeira, tom mala de 10 annos de pratica, ajuda o tra- tamento das senhoras.

Os accessos de oethma sSo vencidos em l minutos, podendo o paciente entregar- te logo âa suas oocupaçOes.

CONSULTÓRIO: — Rua íoeí Bonlfa- >lo, 4 — Das 13 ds 16 fcr.áa.

101AD0RA PAMA craHauuBHUHHHBBHaaaaaMBaMBHaauHUUBiaHHBaHaaaH^BUHBHHBBBa

Empresa de Informações, para o interior do Estado, da firma L. GÃHÃRGO & GOMP.

Si: Boa inie Je M i H - SoMo - IPai JK' de inestimável vantagem e utilidade pertencer a esta

Empresa, que se propõe a ser CORRESPONDENTE, nesta ca- pital, de pessoas residentes no INTERIOR* fmra tratar de todo e qualquer assumpto commercial, e especialmente de SOCIE- ISADES MUTUAS em geral.

JElla dã toda e qualquer informação sobre as mesmas so~ ciedátlés, effecttêa, prepara» encaminha e recebe pecúlios Compromeite-se a verificar diariamente, pelos fornaes, si as chamadas feitas pelas differentes sociedades com sede nesta, capital se entendem com algum de seus associados, dando, em caso affirmativo, novo aviso ao interessado, de modo a evitar que seja elle decahido, com prejuixo dos direitos adqui- ridos e, ainda, EXECUTA pequenos pedidos de encommendas VIA CORREIO, etc, pela módica contribuição íle S$(fOO MEU- SAES.

Acc«itam-S€ representantes no interior

FIM DO ANNOI GRANDE LOTERIA DE S. PAULO

S00 COUTOS 10Q:000$ÓOO

50:000$000 50:000$000

Bilhete inteiro, 1$800; meio bilhete, $900; uma dezena, IS^jOOO

-♦•♦-

Extracção: QUINTA FEIRA, V HM 31 DE DEZEMBRO *•

PULACE HOTEL Situado no mcUicr ponto c o mais pUtotOBOo da Praia foaé Henlno. O pw-

prietari J rteste importante estabclectaicnto bataMario, • MnT coabecido d— prfaci- |KW>S ramilias do EMado de & Paulo e do Blo de Janeiro, tax mM*tm •«• ■*■< ^•* »ris clientes e ao publico em gcraJ, que o aen tMabítottmnAo •«MIO o anno (como sempre), e, em Tlrtiidè da grande crise qtm veu ha mniio redoalr as soas diária» a a pregos sem compelencla.

Caixa Poslal n. 83 - Praia úo^ãé0$$í$m*» 143

Telephone n. 168 - Endereço Telegraphíco: >ALACÉ:HOTEL O proprietário. ^Canuel AÀygr&m'É*********

Não é reclame! E' realidade! Moveis e tapeçarias li^tf^SS CflSH MPtólÜL.

A'íH <• S. M* ■. I«l (Uig* * toftarfO - KM"» * *** Não íacam scas compras de moreis em viaüa'■ "Sg^S^^SS fe^afe»*

•» it qus é a única oue tem çrande qnantidade de GUARNKOBS DB PAO MAR f/U e emtmja para dormitoríos de casal e sciteiro, sala ét refeiçoe» c »■• •« ,,"T CONFECCIONADOS A CAPRICHO. . . . >:.., ^m_.

riças avulsas para todas as deper.a:ac:as, «oveia aaaínacca c «stotadf^ W*** r;s-'. capi hos. cortinas, dóceis, etc, ett . -^ ' w,„. «_

Bncjrregir-se de tn.jr'.ázmiK: * e mmêmçu em tosa it /««na • 9**1'* **? tomfdemda só ca

Occasiâo em Blusas de 4$500 de 01000 de_ porU500 porSSSOO por

ii!6$ i l7$ooo por oseoo

<IK$í3O$OQH por 171600

de 101500 por 7$500

fclMi 2e$ooo um t 23*000 por 121500 por 14i§00

<t 35$ i S5$ooo te 40$ a 76$ooo por 10IU00 põr^ÕlOÕÕ

Cirande Saldo

VESTIDOS BRANCOS E PEI6N0IRS

VBBIMQUEM AS VITRINAS

Wagner, SchSdtich & Co.

m\ ISoartigoa illustradoa

Remetter 2$ ao condo

Amadeu Barbielinl

Caixa Postal n. 652

S. Paulo

Queiram teimjttor sob registo 3 por voltn do correio rece- berão o ALMANAK AGRÍ- COLA BBASILEiRO 1915:

Nome

Eaderego

Cidade Estado

GGíéíí dü Peoüllos e lendas por lutoalidad Autorizada a iuiaccionar na Republica pelo decreto n, 9866, de 6 do novembro de 1912 - Garta Patente ri. 63, com deposito legal no Thesourc

Nacional para garantia das suas operações

A mais alta Nprrientacão do paiz faz parte da MONDIáL Planos de operados

(Submettidos A approvação do Governu, nos termos da legislação em vigor).

Sirie de remissão, 'continua A. — Esta série dará: um pecúlio de 3o:ooo$ooo, um sorteio mensal de J2:ooo$ooo e um funeral de i,:ooo$ooo, ficando remidos quando a sé- rie estiver compltta os primeiros 400 nui- tualistas inscriptos. Esta remissão attingirn com o tempo a todos os mutuntistas, por- quanto, logo que se dér uma vaga nos pri- meiros 400, será sorteado um dos primei- ros 100 dos 2.600 restantes, a segunda vaga tocará ao segundo grupo de 100, a terceira ao terceiro grupo de 100, e assim suecessi- vamente, dé fôrma a estabelecer uma ver- dadeira remissão continua dos mutualistas pertencentes á série. Os pretendentes deve- rão ter de 20 a 62 annos de edade e con- tribuir: ,;ii.

ai com a jóia de 30o$ooo; b) para exame medico: 20$ooo; c) contribuição por fallecimento:

i5$c)oo; d) contribuição mensal para o sorteio

rio prêmio de I2:ooo$ooo em dinheiro: S$ooo. -,' _

Série de remissão continua B. — Ficam remida; os primeiros 100 quando estivrr completa. A' medida' que se derem vagas nos primeiros 100 remidos, serão estas pre- enchidas sucetssivamente pelos mutualistas mais antigos em inscripção e assim; por es- se methodo razoável, que adopta a socie- dade, todos gosarão paulatinamente da re- missão. Esta série dará direito a um pecúlio de io:ooo$ooo, pago por morte do mutua- lista aos seus herdeiros ou beneficiários, ao prêmio, mensal em dinheiro de s:ooc$ooo.

/w sorteio. Os pretendentes deverão ter a edade de 20 a 62 annos c contribuir:

a) com a jóia de i35$ooõ, paga no acto: b) para-exame medico: aoípooo; c) contribuição por fallecimento:

i5$ooo-, d) contribuição mensal para sorteio:...

â$soo. Série Especial (de remissão continua)

começando pelos primeiros 200 inscriptos c canlinuando a ser feila rt remissão como na "Série de remissão A". — O numero de mutualistas desta série é de 2.000. O pe- cúlio a ser pago aos herdeiros ou benefi- ciários do mutualisla fallccido é de 3o:ooo$ooo. Haverá nesta série o sorteio mensal de 23:ooo$ooo, prêmio cm, dinheiro. Serão ainda ' beneficiados com 2:ooo$ooo. para funeral, os herdeiros ou beneficiários do mutualisla que íalltcer, auando estiver completa a série.

Os pretendentes desta série deverão ter a edade de 20 a 62 annos, e contribuir:

a) com a jóia de 2<j$ooo; b) para exame medico: 20$ooo:

c) contribuição por fallecimento: 4o$ooo;

d) contribuição mensal para sorteio: iS$ooa

Série liberal sem exame mçdico. — Eda- de de 20 a 65 annos. Pecúlio de 2o:ooo$ooo.

O pretendente pagará: no acto de inscri- pção a jóia de 300I000, e todas as vezes que fallecer um mutualisla 3o$ooo, pagando a primeira contribuição immediatamente.

■ Nesta série desde que não oceorra" até o dia 30 de cada raez um oblto, será feita a chamada de uma quota de 30$ooo para pagamento do pecúlio em vida por meio de sorteio entre os mutualistas da série, sendo

o mutualisla contemplado com o pecúlio tnt vida eliminado da série. Nesta série é per- mittido o seguro de 2 cabeças, em bene-1

ficio reciproco ou de terceiro, mediante a jóia de 45o$ooo.

UIRECTORIA — Direclor presidente^ Antônio Rodrigues Ferreira Botelho; Di- reclor lhesoureiro, Octavio Reis, direclor Io Banco do Commercio do Rio de Janeiro,

e Direclor Secretario, Manuel B. Pereira Horges, industrial. Conselho fiscal: Affon- ío Vizeu, negociante, chefe da casa Affonso Vizcu e Comp.. do Rio de Janeiro; Oscar Cosia, da administração do "Jornal do Commercio ", e Oclavio da Rocha Miranda, direclor da Empresa Auto Avenida, Sup- plentes: Dr. José Pires Brandão, advoga- do; Dr. Marciano Aguiar Moreira, enge- nheiro civil, presidente do Jojkey-Chib, e José Ferreira dos Santos, chefe da Casa Salgado Zenha e Comp., do Rio de Ja- neiro. Conselho consultivo: Senador Fode- ral Dr. Antônio Azeredo, Senidor Federal Dr. Araújo Góes, Depuladj Federal Fellx Pacheco, Deputado Federal Dr. Octavió Mangateira, Commcndador Antônio Jan- nnzzi. chefe da firma Antônio Jannuzzi e Comp., do Rio dé Janeiro; Azevedo Bran- co, socio-gerente da firma Dias Garcia e Como., do Rio de Janeiro; Dr. Luiz OuiUon Ribeiro, director geral da Secretaria do Se- nado Federal: Theotonio de Sá, director da Companhia-Hanseatica; Conselheiro Au- gusto da Silva, advogaio, ex-Ministro da Viação, actual membro da Junta Adminis- trativa da Caixa da Amortização, e coronel Rodolpho de Abreu, proprietário. Corpo medico: Drs. Cândido de Andrade, Daciano Goulart, Carlos de Aguiar Moreira Filho « Manuel .Bastos de Oliveira.

ie:i fe Ho -Ma Rio ta 113 - tia Postal, hl Endereço TelegrapMco : "MUNDIAL"

Agente geral em S. Paulo: A.FONStCA-(Palacete J<»rdâo)-RuaS.Benlo,l4-1-andar

THEATRO S. JOSÉ' Irtr J. Gonçalves Telophonc 3614

'iculos familiar** for sessões ás ao e aa hora»

HOJE, terça-f«ra, 15 de daembro, HOJE ■ano absoluta confirmada por todos «O

Jornaes da & Paulo á-JA querido revista jornaes de 5. Paulo,

& PAULO EM FRALDAS Revista de grande espectacnlo, em I pró-

logo, a.aotos, 6 quadros c 3 apotfaeofcs. ori- ginal de Ricardo d'Oíiveira e Ernesto Pai- ra Ria musica do maestro Bcntinho Cintra.

Compirei: Theseo. Alberto Ferreira — Furío, Sfbaili»o Arruda — PanUeía, Ha- bel r erreira.

Grande iriampho artístico de: SATA- NBLLA. Hcnraúa Adelaide. Esmeralda e NBOL-V Hemãma Adelaide. GHIRA, AAUL SOARES. JOSÉ* MONTEIRO, Edn' Carvalho. Maia c toda a brilhant: comrtuiliia. ,. • ■*■■,* KV I-->«riSfc

Magnocentes apotheoses — Homenagem é Mulher Paulista! — Hurrah feio Sport Brasileiro! — A Toca Júlio Rocp conquis- tada pelo Scracht Brasileiro enf Buenos Aires — Grande homenagem o iodos os clubs de foot-bail.

Pregos popuUres. Os bilhetes á renda na Charutaria Mimi, á roa Quinze de No- vtmpro, das 10 ás 17 '.

Theatro Variedades LARGO PAYSANDU'

Empresa Psscboal Segreto

HOJE - Terça-feira — HOJE ás 31 horas

de Café Concerto. 'estivai artístico de

AIOA :*&-'* Tablcan variado -'■' »^<>

Succcsso das nevas estréas

NINETTA CHUDERONI , Earentrica iulo-napolitana

PAULINETTE. cantora italiana INES RUBINI, cançonetisu italiana. IfanriBioso programnxt por toda

\ndft.

Preço» do costume — Todas ás sensadonaes estréas.

Theatro Apolln — tio S. José do Rio de semana - 5» PeÇ" *= is noites. peçMj^a» — !«£.«. IP? «Ç»9» ,

ÍBIS THE ATUE ComparUla Cíneroatographica. Brasileira

HOJE terça-feira, 15 de dezembro, HOJB Programma n. 370 -• Rêde-B

Setuacional espectacnlo O Rei dos dectetives, o querido e

IMMtlMMM ————

üHIck irintisr (••••MMMMMÍM

na cckkc comedia dramática de aild ias poKciaes,

O COLLAR DE OPALAS Longo film dos invenciveis "Pathé píe-

res', cai 6 verdadeiros actos. . S ', Successo nuomfmrmpH « naflil -^4:

n^ M PCIAO DB WOOIMIIBEO

A HKJM^SSA DE VIOCETA

12 COBHHO PAULUTUNO -. TafCi-felli, 18 úé PtojjjMl g 1914

Grandes Estabelecimentos de Jóias

CASA * TTORiliS IRMÃOS aí — PROP»n:TA.Rio» ===== at; Una 1S de IVoTembro, 25 e 27 n ^ Bna da «altonda, 2 "0.

UM DOS MAIORES B MAIS IMPORTANTES DO MUNDO •«•♦•

í VENDA EXTRAORDINÁRIA A PREÇOS REDUZIDOS Obedecendo á praxe, tão apreciada, de fazer cada anno uma venda a preços reduzidos, em proveito de todos os freqüentadores dos nossos estabelecimentos, e não desejando faltar a esse dever, resolvemos conceder á nossa numerosa e estimada íreguezia, durante

este-mez, por occasião das festas, o abatimento de

10 a 15 0lo EM TODOS OS ARTIGOS Embora a situação actual não nos permittisse essa considerável concessão, quer pela differença do cambio, como pela difíiculdade

e augmento de despesas de importação Mesmo £*\ ãk (gS| ijk 'T&M^áT^lS^l^W não faltando á usual praxe, offerece esta grande vantagem assim, a ^^-^^«^«^ J&JLlL^jrMJLMZáMalj á sua distincta clientela.

Tornando-se uma oeeasiâo imiea de adquirir jóias e objectos para presentes c

IO o. 1S 0x0

A €Aí

-♦•♦•

roL^vel & osoollxido ^ojt?tiixxeí^t:o

^T- J que mais barato vende em todo o Brasil

II Marcas inglezas reconüecidas como de l.a finalidade

Biiipe Fraiplse ponr le Brésil gOCSI3S>AB>B ATffOKYSlA-CAPITAa. 15.OOO.O0O de francos

Marca J. B. W. M&pea MlTSLA

Fornecimentos de (jualquer quantidade a preços razoáveis

Caíxa^aa-WIliSON, SONS 5 €.0. Íjy.-Ie!£písone. 123

Extracções ás segundas e quintas feiras sob a fiscalização do Governo do Estado, ás

3 horas da tarde - Rua Quintino Bocayuva, 32 —— S. Paulo *

práta-feíra, 17 - 2a:000$900 * Por 1$800 Extracções em dezembro de 1914

17 - 21 - 24 -

Quinta-feira ãegnnda-leíra Qninta-fein

3tilsifez8ibn

1$800 1$800 1$800

(■ovo plano) [Prêmios

1 de

QuíRtateira l "J^S

Os bilhetes desta loteria acham-se á venda em todas as casas desie negocio

Sííecle MOOJíVI CITJ F^íXI-í» : 1, Boulevarcl tlíí« Oci.j>ucincsa Sucemrssvl csn S F»aulo: )Kv»«. ele S3. iBonto, 3-4-.A. Afstit-tcziíi. cm SrEiia^os : Kua, 1S de Novemtjro, £BV I5rí(r3<3i-e«po telegi-íxi^hico : «3SrCA.2?fI-,Fi,RANi, — —

&MFARTBttã£:giT03 BE COFRES FORTES postos á cfiêsposiçsso do publico para a guarda de valo

res, Joice, prataría, manuscriptos, etc., etc

Tabeliã para o alnbuel de compartimentós úç cofres oa Caixa Forte IHmenaSea

Profuirürtmle 0,90

Modelo n. i Modelo n. 3 Mndeln n. n

Altura 0,23 «^25 OA"

Larg. 0.25 o,35 070

*> RB «p O S

<3 mezes 6 mezes 35

A disposição do nosso serviço de cotres apresenta aos assignanteS toda a segurança possível. Os assignantes gosam de toda 1 commodidade pari trabalhar no subterrâneo onde os cofres estão ínstallados. — Cada assignante recebe a única chave existente do seu coitapartimento e pode, á tra vontade, variar a combiaação da fechadnra, ficando elle o único senhor do segredo. — A Caixa Forte em que estão collocados os cofre* é franqueada aos assignantes todos os dias úteis das 9 è meia ás 17 horas. — Este ser- viço offerece assim toda a commodidade âs casas coimueidaes, foias, áfe que não quirerem deixar seu* fundos, valores, objectos preciosos, livros de contabilidade, car- teira de títulos, etc, em casa* que por falta de guardas não offereçam a necessária segurança.

.R-M-SP&P-S-N-C I Mala Real iDgleza & Como. do Pacifico K Vlegera pora • Enrapa e La Pinta pelos magníficos

(Optimo negocio)

Vende-se uma nesta capital mui- to boa, acreíüuiia, antiga, com opt ma íreguezia e bem mimada, em rua populosa próxima ao cen- tro ca cidade. 0 motivo da venda é ter o seu proprietário negocio vantajoso no Rio. Informações com o sr. ftatedo Soares, á rua Aurora n. 57.

MAPPIN fi WEBB 2S - Rua Quinze de Novembro - 28

Chegou da Europa grande sortinaeirfa de novidades esn prsàlsi, meta!, objectos ar- issíicos, Cí^stéses, louças finas, etc,

próprios para presentes para 2€ A1> AI* & AXÍJ& O l^OJM:

ARLANZA Saidrá de Santos em 22 de dezembro pera o Rio de

' , Penwtmbooo. & Vicente, Madeira, Lis boa, Vlgo c Inglaterra

OROKS ■BES • i—iii 11 ■ • i,

perae das pw.aeuna é mais torahnaçOeSy dl- rigr-se ao escriptono da« Comrtqnhías ^

« . fc S. Bento, ceaqufna da rua da 4 E ' Quitanda) S. Paulo g

m . u i Em e La PI JOASS C0]VIF»A]VHÍAS5

KavigazíoiiB Generais Miana - • Ia Vsioce - • Societâ ítalía e Uoyd iíaiiano Agente geral para o Brasil a "Jarnsa Fransasa a Itaiians par fAmirhi dal Sud"

SÈKYIÇO REGÜLAE POSTAL ENTRE O BRAdIL, ITÁLIA E ARGENTINA

Sabidas para a Europa © esplendido vapor

REOIMA ELEBÍA i£* dia 15 de dezembro para Rio. Barcelona e Gênova lTVn>¥ 'VfWÃ. SMÚtí de Santos no

ífekT.i.i í""1" Rio e Gênova INDIANA . zi de de/èrabro RAVENNA . » •.-.,... o de janeiro PRÍNCIPE UMBERTO ..,.:. >; ,12 de janeiro RRASTLE ..««•;.• -.- « , -,• ,15 í 'ineíro REVITTORIO . . .: . . * , 'K .26 de janeiro TOSCANA •.. ;« a •« >; jg .,, , v . 6 de fevereiro

Sabidas para o Rio de La Plata . Ó moderno vapor

Mt A V E> !« IW: À Sahirá de Santos no dia 17 de dezembro para

BUEITOM AIRSK6

Sahirá no dia 26 de dezembro para Buenos Aires . . . ... . 17 de dezembro RAVRNNA.

BRA^ILR . ; PR. ÜMBEKTO • • • •

de de/em bro 30 de dezembro

Preços das passagens de 3.a classe em francos ouro mais o imposto do governo:

Pftra Gênova on Napoli: vapor Mafalda frs. 225. Ré Vittorio, Pr. Umberto, B^. Biena. Doca di Gênova, Duca degli

Abruzzi, pnea d'Aosfca frs. 229. Brasile, ítalía. Gordova e Savoia, Ira. 200. Bavenna e Toscana frs. 19».

Para Buenos Aires, qnalquer vapor: frs. 80. A terceira classe possue saiões de jantar com mesas e bancos, Javatorios, espelhos toalhas, ew. * Dormitórios com janeílas, banhos, duchas, e agna gelada durante toda

S Viagem. « J Iluminação e ventilação electrica.

Fiam passagens em camarotes distínetos, primeira e segunda classes, fretes e ulteriores informações dirigir-se a

Sociedade Anonyma Martinelii S. PÁVLO

1S «• Xoverabre, 35 Caixa Postal a. SM

SANTOS Io Rio Branco. 12

Caixa Postal tu 1«S

MIO Jtaa I.o de Março, "9

Caixa Postal, Vt*à