DIÁRlO~~DO CONGRESSO.NACIDAL - Diário da Câmara ...

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[R,E P.Ú S L 1 CA O O B-R',A S l La CONGRESSO .NACIDAL . ,sE'çAe ===>= " ANO XXI,I -- N." 16Z' CAPITAL FEDERAL QmNTA-FEIRA. zs DE NOVEl\ffiRO DE 19G'r '7" CONGRESSO _ NACIONAL PRESIDtNCIA lmSSAO CONJUNTA Em 23. de novembro de 1967, às 10 horas OR.DEM DO DIA Discussão, cm turno único, do Projeto de Lei 15, de 1967 (CN), Que provê sObre a isenção dopo.gamento das taxas de Melhoramentos dOa Por- . tos e Renovação. aa Marinha Mercante, dos equipamentos importados pelo Mtnlstérlo _da Educação • Cultura, nas condições que- espcélflca. , , 8ESSAO pONJUNTA Em 23 de novembro de às ,21 horas e 30 minutos ORDEM DO DIA . DíscUMão. em' turno único, doPl'oJeto de Lei 16, de 1967 (CN), que Ilutoriza a Instituição da""Fundaçã!> Naclou«1 :lndlo", e da ·outras pro- vidências. SESSi\O C()NJUNTA Em 2,. de novembro'de 1967, às 9 horas (SEXTA·FEIRA) ORDEM DO DIA Continuação da discussão em turno-único, db Projeto dc Lei u" 18, de 1967 lC,N.l, que ,cria a superintendência do Desenvolvlmento da Regiâo . Centro-Oeste (SUDECOI, e. dá. outras providências, SESSAO CONJUNTA Em 24 de novembro de 1967, às 21 horas e 30 minutos (SEXTA-FI!:IRAl ORDEM DO DIA Discussão. em. turno tlnlco. Projeto de Lei Complementar n 9 17, do 1961 (C. N,), de Iniciativa do' presidente da Repllbllca. que dLSpõe Ililbl'i) os Plurianuais de InvestimentoS, e dá outras providências. SESSÃO CONJUNTA , Em 27 de novembro de 1967, às 21ltoras e' 30 minutos .úRDEl\1 DO DIA Discussão, em turno· ÚIÚCO, dI? Projeto de Lei n 94'18, de '1961 <C.N,). de iniCiativa do Sr. Presldellk da RepUbllca.' que reajusta vcnclmelltOll dos servidores Civis e dU União, reformula allquotRS do rmpÕSI.O sôbre Produtos' IndustriaJlzados, e da outras SESSAO CONJUNTA ,Em 28 de novembro de 1967, às 10 horas ORDEM DO DlA I contInuação da. yotaçao, e.n turno tlnloo, do recurso Interposto pelo Deputado MáriO Covas a da presidência que detel'11l1nou que Il votação ao PrujeL, de Emenda a c.,onstltUlçllO n9 2, de 196?, tivesse miclO pelo Senad" tendo PareCCle.5 pejo seu' I1Í10 provimento, n 9 s 24 e 25, . de 1967, das comissões de constituição e Justiça da Cíl.Jnara dos DeputadO<! • do Senauo Federal. - 11 contlnuaçéo da. votaçãQ do Projeto de Emenda à constituição n 9 2, de 1967, que altera os arts. 10tl e 161 da constltulçllO Federal (aposentadoria doa funCionArias púb:lcOS). Publicadas. em' Suplemento as Emendas apresentadas perante a Comissão Mista incumbida de Estudo e Parecer sôbre o Projeto de Lei n" 18, de 1967 (CN). que, os vencimentos dos servidores Cívis e Militares da União, reformula alíquotas do impôz;- aosôbre produtos industrializados e outras pro- vidências." - l"tlço saber que' o Congresso Nacional' aprovou,' nos têrmos art. ,58, ' parágrllfo único da Cõnst.ltUfção e eu. Auro Moura. Andrade, Pre- sidente do Senado Federal, p:omulgo o DECRETO LEGISLATIVO 42,DE. 1967 Aprova o texto do Decreto-lei n9 331, de 21 de setembro de 1967. 'Artigo único, E' aprovado o tl'xto do Decreto-Iel'u9 331, de 21 de se· tembro de 1967 que prorroga a vigência do Decreto-lei 265, de 28 de fe- vereiro de 1967, a. _C_édula Plgnorat!cla. _Senado Federal, em 22 de novembro de , AURO MOURA ANDRÁDE Presidente do Sena_do Federal

Transcript of DIÁRlO~~DO CONGRESSO.NACIDAL - Diário da Câmara ...

[R,E P.Ú S L1C A O O B-R',A S l La

DIÁRlO~~DO CONGRESSO .NACIDAL. ,sE'çAe '~

===>= "

ANO XXI,I -- N." 16Z' CAPITAL FEDERAL QmNTA-FEIRA. zs DE NOVEl\ffiRO DE 19G'r

'7"

CONGRESSO _NACIONALPRESIDtNCIA

lmSSAO CONJUNTA

Em 23. de novembro de 1967, às 10 horas

OR.DEM DO DIA

Discussão, cm turno único, do Projeto de Lei n~ 15, de 1967 (CN), Queprovê sObre a isenção dopo.gamento das taxas de Melhoramentos dOa Por- .tos e Renovação. aa Marinha Mercante, dos equipamentos importados peloMtnlstérlo _da Educação • Cultura, nas condições que- espcélflca.

, ,

8ESSAO pONJUNTA

Em 23 de novembro de 1967~ às ,21 horas e 30 minutos

ORDEM DO DIA

. DíscUMão. em' turno único, doPl'oJeto de Lei n~ 16, de 1967 (CN), queIlutoriza a Instituição da""Fundaçã!> Naclou«1 ~o :lndlo", e da ·outras pro­vidências.

SESSi\O C()NJUNTA

Em 2,. de novembro' de 1967, às 9 horas

(SEXTA·FEIRA)

ORDEM DO DIAContinuação da discussão em turno-único, db Projeto dc Lei u" 18,

de 1967 lC,N.l, que ,cria a superintendência do Desenvolvlmento da Regiâo. Centro-Oeste (SUDECOI, e. dá. outras providências,

SESSAO CONJUNTA

Em 24 de novembro de 1967, às 21 horas e 30 minutos(SEXTA-FI!:IRAl

ORDEM DO DIADiscussão. em. turno tlnlco. ~l' Projeto de Lei Complementar n9 17,

do 1961 (C. N,), de Iniciativa do' presidente da Repllbllca. que dLSpõeIlilbl'i) os Orçame1?t~ Plurianuais de InvestimentoS, e dá outras providências.

SESSÃO CONJUNTA,

Em 27 de novembro de 1967, às 21ltoras e' 30 minutos

.úRDEl\1 DO DIADiscussão, em turno· ÚIÚCO, dI? Projeto de Lei n94'18, de '1961 <C.N,).

de iniCiativa do Sr. Presldellk da RepUbllca.' que reajusta vcnclmelltOlldos servidores Civis e mllltart~ dU União, reformula allquotRS do rmpÕSI.Osôbre Produtos' IndustriaJlzados, e da outras provjclêncjas~' •

SESSAO CONJUNTA

,Em 28 de novembro de 1967, às 10 horas

ORDEM DO DlAI

contInuação da. yotaçao, e.n turno tlnloo, do recurso Interposto peloDeputado MáriO Covas a der.ll,l1.~ da presidência que detel'11l1nou que Ilvotação ao PrujeL, de Emenda a c.,onstltUlçllO n9 2, de 196?, tivesse miclOpelo Senad" tendo PareCCle.5 pejo seu' I1Í10 provimento, ~ob n9s 24 e 25,

. de 1967, das comissões de constituição e Justiça da Cíl.Jnara dos DeputadO<!• do Senauo Federal. -

11contlnuaçéo da. votaçãQ do Projeto de Emenda à constituição n 9 2,

de 1967, que altera os arts. 10tl e 161 da constltulçllO Federal (aposentadoriadoa funCionArias púb:lcOS).

Publicadas. em' Suplemento as Emendas apresentadasperante a Comissão Mista incumbida de Estudo eParecer sôbre o Projeto de Lei n" 18, de 1967 (CN).que, '~Reajusta os vencimentos dos servidores CíviseMilitares da União, reformula alíquotas do impôz;­aosôbre produtos industrializados e dá outras pro-vidências." -

l"tlço saber que' o Congresso Nacional' aprovou,' nos têrmos d~ art. ,58, 'parágrllfo único da Cõnst.ltUfção I!'ederal~ e eu. Auro Moura. Andrade, Pre­sidente do Senado Federal, p:omulgo o seguln:~

DECRETO LEGISLATIVON~ 42,DE. 1967

Aprova o texto do Decreto-lei n9 331, de 21 de setembro de 1967.'Artigo único, E' aprovado o tl'xto do Decreto-Iel'u9 331, de 21 de se·

tembro de 1967 que prorroga a vigência do Decreto-lei n~ 265, de 28 de fe­vereiro de 1967, sõbr~ a. _C_édula !ndus~rial Plgnorat!cla.

_Senado Federal, em 22 de novembro de 196~.

, AURO MOURA ANDRÁDEPresidente do Sena_do Federal

BRII SíLl.~

NACIONAL

Novembro de 1967

CKlCFC CA EE.ÇJ.O O~ Fl50AÇ!iO'

FLORIANO GUIMARA~s

==

SEÇÃO I

CONGRES30

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

I

kmiOn.~-50 nas of\cin~a do DeDarteme.nto de 'morf;nsa Naclof1~1

l;HE:FF 00 ç.:.r=RVtc-n Cf" F'L'DI U::Ar"ôr;s

J. B, DE AUvJEIOl\ CARNEIRO

DIÁRIO DO

IV ~ PEQUENO EXPEDIENTE

ANTôNIO BRESOLIN ~ VI Congreoso da Assoí:la~ão dos Dire[oresde Jornais do Interior, do Rio Grande do Sul.

LEVY TAVARES ~ Rcsutlados da polítiéa econõmico-financeira nacombate à inflação. .,

ADHErviAR DE BARROS FILÇlO ~ Escola Superior de Agronomia emAss!" São Paulo.

EDGARD,MARTINS PEREIRA ~ Lançamento do foguete NIRO.CARDOSO DE ALMEIDA ~ Mercado a1godoc1ro; pro;unciamchto dcl

Comaldante ç10 2" B C de Santos.. '

nU' PROJETOS APRESENTADOS

"N' H8- de 1967 ~, (Do Sr. Francisco A'm,ual) que dispõe sôbre a con­tagem' de tempo de serviço.,- nas emprês8~ pnvadas, para fins de- Elposenladoflae promoção por anligl1idade, (As Comissões de ConstItuição e JustIça,' de Le-gislação Socml e de Finanças, ,'_ '

N9 749, de 1967 ~ (Do Sr. Francisco Amaral) qtle altera o art. 656 doDecreto-Lel n" 5 ,452, de 1 de maio de 1913 (Consolidação das Leis do Tra­balho.) (As Comissões de Conslltuição e Justiça e de Legislâção Social.)

N' 750, de 1967 .~ (Do Sr. Rosendo de Souza) que desapropria áreade terreno integrante do Núcleo Colonial de IvIacaé, no Estado do RlO de Ja­neiro, pertencente a0 Instituto Brasileiro de Refroma Agrál'la, e autoriza o 1'0­der EX.ecutlvo a dom; o CItado imóvel ao Barra Futebol Clube, da Liga Ma­caeuse de Desportos. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Agriculturae. ,Politica Rural e de Finanças,)

N' 751, de 1967 .- (Do Sr. Adylio Vlanna) que considera válidos o.registros feitos por -Smdlcatos em: carteiras lJrobssionais (As Comis5ões deConstituição e Justiça e de Legislação Socidl.)

N' 752"de 1967 ~- (Do Sr. Jorge ,saId Cury) que assegura aos Gelard...ferrovIános dIreIto a prisão espec1al. ~ (A COllllssão' de ConstItuição e Jus-tiça:) \. '

'N' 753, de 1967 ~ (Do Sr. Leo Neves) que ~stabelece a obrigaLoried2dede as aeronaves civi.s possuírem, a bordo, eql.Upanlento de sobrevIvência' naselva. (As Comissões de Constituição e JustIça e de Transportes, Comunica­

de 1967 ,ões ,e Obras Públicas,)N' 754; de 1967 ~ (Do Sr. Arruda Câmara) que laz reverter às neta&

as pensões das filhas dos veteranos <las Guerras do Paraguai e Uruguai. (AsComissões de Constituição e Justiça e de Finanças,) ,

N" 755; de 1967 .- (Do Sr. Mou1'Y Fernandes) que institui a obriga­toriedade' da .expedição anual de certidões de tempo de serviço àos funCionáriospúblicos federals e da Prdeitura do Distrito Federal. (As Comissões de Cons­tttuição e Justiça e 'de Serviço Público.)

N- 756, de 1967 ~. (Do Sr. Leo Neves) que revoga o inciso IH do pa·rágr1'lfo único do arL 17 do Decreto=Lei n9 37, de 18-de novembro de 1966.que dispõe sôbre o Impõsto de Importação, reorganiza os serviços aduaneirose dá outras p!'ovidências. (As Ccmissôes de ConstItuição e Justi<;-a, de Eco-nomia e- de Finanças,) . ' , '

N- 757-67 ~ (Da S1'a. Ivete Vargas) que declara de utilidade públicaa Legião BrasileIra de Inativos. com sede no Estado da Guanabara, e dá outrasprovidénCIas, (As Comissões de Constituição e Justiça e de Legislação So-,ciaI. ) ,

'N' 758, de 1967 ~ (Do Sr. Hélio Navano) que disçjJ?ii.na a constituiçãode empl'êsas de pllblimlade, proJ'aganda, relações públicas, planejamento, pro­moção de vendas, pesquisa e estudos de mercado e dá OUl1'as providêncIas, (A1Comissões de ConstItuição e Justtça, de Economia e de Finanças.)

N- 767. de 1967 .- (Do SI'. Oswaldo Limá 1:'11100) que dispõe sôbre odepósito das contnbuições para o_Fundo de Garantia do Tempo de Serviço .(As ComIssões de Constituição e Justiça, de Economia e de Pinanças,)

N' 768-67 - (Do Sr. Adhemar Ghisi) qne altera o art, 40, da-Lei número3.807, de 26 de agôsto de 1960 (Lei da Previdênc;a Social) e dá outras pre­vidências, (As Comissões de Conshtuição e Justiça, de Legislação Social ede Fmanças.) ..

,N- 769, de ·1967 ~- (Do Sr .. Pe. Bezeifa de Mello) gue dispõe sõbre acontagem de tempo de serViço prestado, em estabeleCimento de ensino par­ticular, por- servidores públicos federais e- dá outras providências, (As' Co­missões de Constitnição e Justiça, de SerViço Público e de Fianças.)

N' 771. de; 1967 ~- (Do Sr. Francis~o Amaral) que determina o uso daortografia simplificada na grafia dos nomes, prenomes e apelidos. (As Comis­.,ões de Constituição e Justiça e de Educação e Cultura.)

N' 743-B. de 1967 que regulamenta o «trabalho de bloco»; ~endo parece­res: da Comissão de Constituição e Justiça, peja constitucionalidade do Projeto

, e da emenda de Plenário; da Comissão de TI:anspories, Comunicações e ObrasPúblicas, favorâve1 ao Projeto e à emenda de Plenáno; com substitutivo, daComissão de Legislação Social.

Par1! ReceOi1nento de Emenaccs'na C(Jmil>são Especial

Projeton9 3,771-, de 1967Em H,~'nário

Pl'ojetos ns, 845. 846, e 84B,Comissões frIistas

Calanáál'io dos Projetos el1j. tl'Mnita­çáo no Cong1'esso Nacional - Co­missões parlamentares d-e Inquéri­to - Comissões pe,'manentes.

Discussão I

Projetos ns, 706-A, de 1967, e741-A, Ile .1967;

EM PRIORIDADE

votaçãoRequel'ilnento de Convocaçâo

mero 3,032,' de 1967,

DiscussãOProjetos ns. 743-B, de 1967; 744-A,

de 1967; de Decreto Legislativo nú'meros 25S-D,. de 1966: 186-C, de 1961;e 292-C, de 1965; 859·D, de 1963;418-D, âe 1~; de Resolução 11Úme.l'OS 32 e 202, de 1967; 3,()43-A, de1965; 1,65-A, de 19P; de Decreto L-e­gislativo ns. 155-11. de 1967; 21, de1967: 215-A, de 1965; 33, de 1967;- e28, de 1967; 114-A, de 1967; 2.4'1l-A,de 1964; 3.707-A, de"1966; 3,38íl-A,de 19G5i '3.914-A, de 1966; 24é;-A, da1967; 3,651-B, de 1966; 1.802-A, de1964; 488A, de 1967; 286-A~ di) 1967;e 359-A, de 19i37,

AVISOS _

DEPUTADC~S

ORDEM DO DJA MARCADA PE.~

LO SR. PRESIDENTE P/IRAA SESSÃO DE QUINTA-FEl·,RA, DIA 23 'tF. NOVEMBRODE 1967

E1\iI URGÊNCIA

Grande Expediel1ta

Paulo Oampo,sCelestino Filhoeleto lMurqueliNunes Llt,l ­.8pzen:a de MelloArnaldo' Prieto;,';"iI€ Nunes

'iLurtz Sabiá -Hélio Gueiros~enrique HankinJoã,o Alvesi\,aul BruniuiMilton BrandãoJ ooé Miln<!.ll!i,Joaquim ParenteAureliano Chaves!vIonsenhor Vien'aAldW:lar GhizlDayl de AlmeidaAntônio Magalhães:Mário GurgelJ\.napolino d€ FariaJosé Maria MagalhãetDoin Vieb:aJanary NunesPedro de Fariaúlodoaldo CostaFeliclano FlgneiredoJosé Mal'ia RibeiroArDIdo C~rvaih()

João MenezesHermano Alve,Mmíio BadaróCarvalho Leal:Ney Maranh~o

Vit~ do Rêgó ,Wilson Martm3Dirceu CardosoBroca. Píiho_"'gostillho Rodrigu€ô!

SUMÁRIO~ 211' SESSÃO DA 1" SESSÃO LEGISLATIVA DA 6~ LEGISLA­

LURA EM .23 DE NOVEMBRO DE 1967I .- ABERTURA DA SESSÃOII _ LEITURA E ASSINATURA DA ATA Df... SESSAO A1'l­

TERIR

I1l ~5~gif5.A DO EXPEDIENTE ,

• 'Do S1', PreSlaente da Comissão' de Agricultura e Politica Rural, oficion" 33-67.

7954 Quinta-feira 23~--- -.'1(; ,í(, ii\JJ h R 1"" D~~Q'~""""'$"4~1I\ VIJ-i;,. ~~:t,. ~~~

RELAÇÃO DE ORADORES

r",!ENSAGEM A IMPRIMIRN" no, de 1967. que submete à apreCIação do Congresso Nacional o.

tü.to d'l Convenção à Organização Hidrográfica Internacional, assmada em. Mônaco, a 3 de maio de 1967, (Do Poder Executivo.) (As Comissões de Re­lações Exteriores, de Constituição e Justiça e de Seguraçna NElciona1.)

PROJETOS A IMPE,IMIR ,N' 706-A, de 1967, que provê ,sôbre 'a alfabetização funcional e a ,~duca­

ç50 continuada de adultos. Tendo pa'fecel'es da Comissão de Justiça, pelaconstitudonalidade, na forma de .SUbstltutivo ao projeto, e pela pI'ejudiC1altdadedas emendaI> de Plenário; e, da Comissão de Educação e Cultura, com subs-titutivo. .

N' 741-B, de 1967, qtle prorroga o prazq de vigência de isenção tributâria.'Concedida a Companhia Hidroelétrica d,? São Francisco; tendo pareceres: daComissão de Constituição e Justiça, pela. constitucionalidade do Projeto e; in­constItucionalidade da emenda de Plenário, favoráveis ao Projdo e pda re­jeição de Plenário, das C~lnissões de Economia e de Fmanças; da Comissãode Minas e Energia em audiência, favorável ao Projeto, coin emenda ao pará­~rafo único do art. 1- e pela rejeição da emenda de Plenârio.

N' 815, de 1967 .- Mensagem o' 770·67, (do Poder Executivo) que dis­põe sôbre medidas financeiras Iyferentes à arrecadação da Divida Ativa dedi3põe sôbre a organização, funcionamento e extinção de aeroclubes, e dá outrasprovidências. (As Comissões de Constituição e JustIça e de Finanças'.)

N"846, de 1967 _ (Mensagem n' 771, do Poder Executivo) que altera./e revoga dispo51tivos do Decreto-lei n' 205, de 27 de fevereiro de 1967,'que

dispõe sôbre a organização. funcionamento e extin~ão de arecJobes,. e dá .ill!:trasprovidêndas.· (J\,s"Colnissões de Constituiçãil ,~ Jllsliça e cl" Transportes, Co-municações e Obras Públicas.) ,

N" 848, de 1967 _ (Mensagem /1" 776-67, do Poder Executivo) que isentaae impostos de import~ção e sôbre produtos industrializados equipamentos des­tinados à implantação da rêde de telecornunica.ções do Estado do Para~á e im­portados pela Companhia de Telecomunicações do Paraná ~ TEtEPAR.,LL. Comissões de Conf.ltilui,iío !\ Justiça" de Economia e de Fianças.),

9uTnta-fe!ra 23 [)IARIODO CONQRESSO~NAC'lONAL (Seção I)I _ •• • ~_.. • e- 3 * ....111!1_ e**

Novembro de 1967 7955

. São PllullJ:

Anlz Badra· - AR-ENA. BaptIsta Ram06 - ARENA·

Cardoso de Almeida - ARENA(SE)Cunh!\. Bueno - ARniADavId Le-rer - MnB . .Helio Navarro- MDB .ucorte Vitale - 4:EENALauro Cruz ~ lIRENA - (6:f1t,!Icti Tavares - MD:B ..Lurtz Sablã. - lIIDBPaulo Abreu - .ARENASa~tll!i Sobrinho - MDB - (L):

GOiás:, , '

Ahtônl0 Magalhães - imBCeltstíno Pilho - MDBPaulo Oampos - MDf3

Mato Grosso:

Ma:l'cilio Lima: - ARElNASaldanha. Derzz1- ARENA

Paraná:'

I. Agostinho Rodrigues - ARENAOid Rocha. - ARENA ,Hamilton Ililllgalbáes - AmmA ....(SE) • "

Hermes Macedo - ARENAJoão Paulino - ARENAOmi Regia - ARENA

. Rio Grande do Sul:,­

Antônio Bresolln - MDB'Ary .Alcã.ntlU'e. - ARENA­H=ique Henkin - YillB .JOBé Mandelli - MDBVasco Am:tro '- ARENA.

Rorálma:

211' SESSÃO EM 22DE NOVEMBRO DE 1967

Atlas CantanIlede - AnENA

o SR.. PRESIDENTE:

A lista. de presença llC~' o com­parecimento de 13 &mhores 'Depu-tados. '

E;Stâ Aberta a netSão.Sob a proteção de DeM inlei(ll1101

nosoos trabalhes,O Bl'. Secretário. procederá li loitur.

da. ata. <lA set:ss.o e.nreriClr •, '

n - O SR. L~COR..m VITALE:

Suplente' de Becrctúrio, servindo' da29, procede à leitura. da a.ta. da, ses­são rmt~eente, a Il.ual Ji, sem oÍlser-~'ações, assin,llda, . I

o SR, PRESmEN7:E:

rllSsa-se il. :Ieitura do expeQiente.

O SR. HE!olRIQUE DE LA ltpO';QUE: '

lI', secretário; procede il. leitura. doseguinte ..' ,

UI - EXi'EDIEN'1'J!:

Otleias:

Do l"residente da Oomissão deAgricultura e Polltica Rural. nos se-guintes tênnos: , '

Of. n9 83~7.

Btasilln, 21 de novembro !le '1967.senÍ1or- Presidente: .

Nos têlmos Iagbnentals" solicito nVo.~sa. Excelência seja. _encl!.l1linhactoa. tele órgáo técnico, por' trntar domatélia. pertinente - àa suas· atribul­bulçnes especl1icnc, o Projefo núme.1'0 695767. do 8enllOr Elias OlU'mo,que "n.crescenta 'lôvo dlspOIlH,ivo àLei, nl' li .100-66, que I1Jspóe nÔbre 08incentivos fiscais concedidOll a em-

Minas Gera1s: prccndlmcnlos l1orestal.E". .

Batist.a Mlramia .,- ARENA O aludido Projeto cnC(IDtra-.se Dl',Dnar Mendes - ARENA " dout!', Com!ssfio de O(lnstituição IIEdglU'-:vrartini; Pereira '_ ARElNA- ,Justiça. desta elUlA. .

JO&é Bonifácio - AREl'TA ' Ao ensejo renovo n Voesa E:lCcllin~..Milton Reis -, l\&DB . ela os meus protÍ',<;Ws de elevada' eg..SinvaJ Boa.venturll. - A:mill~.II.· tima e consiliero.çflo. - Renato CeH-Teófilo Pins - ARENA - (SE>. d6nw, Presidente. '. .

Guanablll'a:

Pedro l''aria ~ MDBRaul Bmnino - )ãJ)HVeiga Brito - AR'l!.'NA

, ,

Cal'yalbó Leal - ARENA - (25 de1'everclro de 1968) .JoeI Férrelra - :MDB

,Pará:

_-'rtilando Coriêa --.ARENAliéllo Gueiros - liDB

Maranhão: ...

lienrique ée La Rocque - ARENATemistocles TeIxeira. - AR,EJN'A.

PiaUí:

l!:ZéqUias C05tll. - RENA .Helior Cavalcanti - ARENA

Ceará:

Jonas Carlo3 - ARENAMartms·Rotlríguc;; - MD:BnégIs Barroso - ARENA

Rio GrpJ1de do Norte:'

. Gr1ma1di Ribeiro - ARmATeodorlco Bezt'.rra - ARENA

Paraiba;

João Pernandes,- MoB - (8 a!dezembro de 1967)

·Os...nar de l,qulrJo -' 211.2.68, Vital do Rêgo ...,. A?..ENA

PernambuclJ: _

Hertclito RêllO' - AREl'lA3000 Roma - RENATabosa de ,Almeida - ARl!:NA

Alagoas:

Medeh'(),SNeto - AREkASeglsmunl10 Andrade - Al'.E..~A

_sergipe:

:A.rachado Rollemberg - ARENA

Bahia.:

OlodoaIdocosta. - ,,ARENANona.to Marques - ARENA (SE>Vl!2CO Pilho - AREN A .

,Eilplrlto aanlQ:Dl1'ceu Cardoso - MD1J

RIo de Jmelro:Çletúlio Moura. - MDD

PREElIDE:NClA DOS SRS.: JOSSDONIFÁCIO, I" VIC'E~l'RESIDEN.

TE, GETÚI,IO ~IOURA, 'lfI VICE­l'RESIDE1'jTE•. ,

. ',1 ~ AS 13:31> COMPARECEM·I OEr SENHORES

Bat-1sta RamosJosé Bonifácio

. Getúlio Moma.Henrique de L!\. RocqUII,Milton ReISAroldo CarvalhoA1:y AlcllntllraLacôrte Vi\;l1,1uMinoro MiyamotllDtrccu Ci!nlcaG

Acre:

Ary Rodrigues ..:- MD3 - (20 í!efevereiro de 1987) , ,Ms.ria":L1\cia Araújo -:- MDBRom~no Evangelista. - ARENA

Amazona~:

REZENDE MONTEIRO .- Assistênc!a 'médica da Prcvidênc~1 Soelel.ROZENDO- DE SOUZA .... Aumento do funcionalismo da, Unilío.CLETO MARQUES.- POrto marítimo de Macel<i,PADRE VIEIRA - MonOGrafia de três jornalistas sObre Iguatu, Ceará.CUNHA BUENO ~ Trem internacional de Bauru a Santa Cruz de La

SiClTIl; awn'enlo do funcionalismo da Unillo; homenagelll a KelUledy.ERNESTO VALENTE - Energia de Pilulo Afonso para munic!plos do

Ceará. .. 'SOUSA SANTOS',- Apresentp,lío de credenciais do Emboiaxdqr equa.

torinno Arlnando Pcsantes Garcia.. ,MARCIO MOREIRA ALVES. - -tHabeas corpus~ ao jornalista Flávio

Tavares. I ~DOIN VlJ~IRA _. -tHabeas corpus aó jornalista FUlvio Tavares: aumento

do iuncionallSJ1:\O púbJió:o c!vl1 e milítar.•MARCOS KERTZMANN ,.., l,\lmllobras.EWALDO FfNTO .- Organização 1.uternaclonal do Cale.'

. FEU nOSA - Homenagem a KeJll1edy; leis do ,cheque.-ViTAL -DO ReGO _ Carla do Arcebispo da Paráiba. .NR l' MARANHÃO - Delegacia, do Trabalho em f'erna,nbuco; Hos-

pital' de Clínicas da Unlversi!fade [~cderal. 'PAULO FREIRE _ Sifua~áo da bancada da ARENA

. EMILlO MURA0 ....: Expansão de au~nCias do Banco do' Nordeste.RAUL BRUNINí .:.. Aumento de impostos e ta:ms na Guanabara .. ,ADYLlO :VIANNA - Assodaçrio dos Procuradores Autárquicos. Pe-,

deraiS.OSWALDO LIMA FILHO - H6ml-nagem a Kennedy; ineficiência ,do

Minisrerio, da Saúde. . ~

DIRCEU CARDOSO - Serviços médi.-:os do INPS. '!SlI;\EL NOVAES .,... DeJegaç'io brasileira à Conlerêncln Internacional

do Cale. . '. "MILTON BRANDÃO - Criaçrio ela Supcrinkndência do Desenvolvi-

1111111(0 do Vale do Pal'iíiliba e seus. afluentes. -,}OAO MENEZES. - Convocação do Sr.•Ministro do Intcrío~.

" V .-GRANDE EXPEDIENTE " .HUMBERTO BEZERRA .- Pdmeira Feira Industrial do Cariri. ..m

IUàzeiro do Norte. 'JOSE SALLY - Passagem do 3!JiO aniversário de Niterói, Capital do

Estado do Rio ele, Janeiro; ,MEDEIROS NETO'- Visita do Ministro da Educação ao Estado ua.

Alagoas,, ANAPOLlNO DE FARIA .... Problema da criança no País.

VI - ORDEM DO DIAMOACYR SILVESTRI, CUNHA, BUENO, ATlil:e COURY, FtA·

VIANO RIBEIRO, SANTILLI SOBRINHO, GE1ULlO MOURA, OSWAL­DO ~}1NELLO " PEDRO fiARIA - Apresentaç;;ô' de projetos de lei.

10S8 SALLY, NAZIR MIGUEL, CUNHA BUENO,'fHEODORICOl3EZril<RA. JOSe MARIA RIBEIRO, ANACLETO CAMPANELLA, UO

)NEVEs, NliY MARANHAO, ,ARNALDO NOGUEIRA. RUYDALMElDABARBOSA, MARCOS I"-ERTZMANN, ERALDO LEMOS, "DAYL DE ,AI..Mê1DA, RENATO CELIDúNIO, FRANCISCO AMARAL, GETULIOMüOllí\, ADHEMAR -DE BARROS J:ilLHO, AGOSTfNHO lWDRIGUES.J:,EVY TAVARES, ANTONIO BRI!SOLiN, EMiVAL CAIAÜO, WILSONl3RAGA. LACORTE VITALE _ Aprcsentação de requcrlr;1,entos de .infor-'l1luçbes. " • I '." " ,

_ CUNHA BUENO. ADHEMAR DE BARROS FILHO, 'PRESTES DaBARRos c ISRAEL NOVAES '- :AprUlentação de requeriincJltoo à Mesa,

;"EU. ROSA - ComlllI1cação- Escola de Serviço Social do EspirJfoSanto.

'CEMISTOGLES TEIXEIRA .-Reclama,50 sóbre inclusão de mat".JlalIa ordem do dia.' I

RAUL BRUN!NI _. Reclama,lia ·sõbre requel-tmento. de iJlforma,ões.PAUI:.O MACARINI .- Reclamaçao sõbre requerlmento de convocaçáb

de Mülistrv. . " .l FERNANDO GAMA - Comunicação'-' Delegação brasUrlra no Con-

Belho tia Organiz1ll;ão InternaCIOnal do Café, .OSMAR CUN'HA - Comuolc;i\;ão _Palácio Tiradentes, na GU!lrJa'

,ham.' ,, DIRCEU C.ARDOSO - Reclamação Sõbre a Sala do Café•.

, JOÃO HERCULINO - Comunicação - AniversárIo I da morte deKeUlledy. . . . . ,

LURTZ SABIA .- Recli;llllação sõbre requerlmento de informações. ~JOAO HERCULINO - Questão cie ordem sôbre comtituição de eomissãG

t'ara .visitar Sele: Lagoas, -pela passagem de seu centenário.DANIEL FARACO - Como lider - O c~tado brasileiro em face da

Igl'Cia., ' _ÜSWALDO LIlVIA PILHO. JOAO HERCULINO e LUIZ GARCIA -

EncalUlUhamcuto do votação do Projdo 233-C67.JOÃO HERCULINO - Questão de ordem sôbrc pedido de prefclênciâ-,LUIZ GARCIA .... Questão de ordem sóbre votação de emendas.MAR!O COVAS .-'Questão de ordem sobre requerimeJlto dc urg~ncia.

Do1N VIEIRA, JOÃO HERCUt;JNO e NICOLAU TUMA .... Di.scussãodo Proleto 121•.11.·67. .

jO.'I.O HERCULINO e GASTONE RIGHI - Diseus.são do Projeto4D4-A·67. '. . ,

I VH- D~SIGNAÇÀO DA ORDEM DO DIAVIi! ~ ENCERRAMENTO

2 ~ Mci;"A (Relação dos Jn~mLros)3 - LlUEllliS E VICE--LtDERES DE PARTIDOS (Relàçllo dos membros)4 ~ COMlSSoES (Relação' dos membros das Comissões Permanentes. E,s.

pccíajs. M:stas e de Inquérito) .5 _, 'AT.i\S DAS COMISSOES

le­as

di-

Artigo xvnr1. A presente Convençáo estara

aberta elol .t>lonaco e, pos[,eliormente.na Lsgll,ao do Princlpado_ de A1ona­ca em paris, de 1V de junho de 1007até 31 de dezembro de 1967, à n!sl­natura de qualquer Govérno que a 3de maio . de 1967, tenl'a panlcipa.cJonos trabalhos da Repartlt~a.

2. Os governos reteltaos no para­grafo 1 acima 'poderáo tarnar-se par­le na Conl'ençllo mediante:

ai asslna.ura" sem reserva de ra-Artigo IX Llficaçao ou de aprovação .OU

A Repartição compõe-se de Óire- 1n assina tura, sob reserva de ratl~ç!lo e do pessoal técnico e adm1111s- tlflCilÇão ou de aprovação, ouI:rativo necessárIo á Orgllniza~-â(). posterior de seu instrumento de 111-

tlflcação ou aprovaçllo. .Artigo X 3. Os instrumentos de ratificação

1. O, COmitê de Dlrl'não admlnls- ou de aprovaçíio serão entregues a, Legação do Principado de Mônaco em

r.ra.rá 11. Repartlçãa de confOlmlctade Paris, a fim de serem depositados~m lU! disposiçõês da pl'esente Oon- nos arquivos da Govêrno do Prln­venção e de seus regulamentos e:-om cipado de Mônaco.llS diretrizes traçadas p e-I a ConCe- 4, O Govêrno do Principado derêncla. Mónaca Informará os Governos men-

2. O Comité de Direção cOlt)põe-se clonados no parágrafo 1 acima e od!! três membros de naclonaUliades PresIdente do Comitê de direção dedlf~rent.es, nameados pela canferên- qUalquer assinatura e< de qualquereia que, em seguida elegerá um dêles depóstto do Instrumento de ratifica­para exercer as funçôes de preslden- 'ção ou de aprovação.

li: LIDA E VAI A Il\IPRIlIIIRA SEGUI~'"I'E nm1<l~AGE;\l:

'i~ln6 Quinta·feira 23 Dlr~nlO DO COi~GRESSO_ NACIONAL (Seç&o J) Novembro ('e 1967"'e:=====~;;"';;;""'=""';'=====~--""'=""t""",..-..,"".",....---.......=e,=-===~ .........",.....,.,.:..,.-"""':"_..........""""'==-~....",."."...".",.",.",..,,..,"'"

CONVENÇAO SOBRE A 3. A Confer~.ncla elegerá seu pre- le do Comitê, O mandato do Co~llêORGA111ZAÇAO H'lDRÚ'lllliAF.C.~ sidente e um vice-pre~'idente.- - . terá a duração de cinco anos. se

INTERNACIONAL 4. Cada' Govêrno membro dl~porá vll"ar o lugar de dlretor'no Inter-;aloMENSAOEM de um voto. Entretanto, na votaçii'l de dUa5 confe=ênc:ns, proceder-~€-á

N9 780, de 1967 Os Govanos paries Da ,p.esente sôbre as questpes reieridas no aftJ:;o a uma el~lçúo por correspondência,Convençãa, \ 'V Ih) _ carla GDvbno mEmbro !lls- ob~ervadas as condições previstas

611bmete à opreciaçtlo do Con{fre~so Cvnsi:lemnClo que a Repartlçãa H!~ porá de um número de votos deter- pela Re2UJamento geral.j,'úc,c/wt o teIio da CVTwenção a, lll'o:;ráf:ca Internllcj()I,aJ tot cJ'1a:la e'Il mlnad" par uma e.;;cala estabelecida 3, O Presidente do Ccmltê de DJ-Orgunlraçáa Ridrogrdjica Intc:rau- junlla de 1931, li 11m da cC>lltr,l:l:ljr en_ 1unçàa ci~ tonelagem de ~U~5 fro-, l'êt;ão represenl!U'á. a organ.lzação.r:loT!al, assinada. em Mônaco, a 3 de pa a tomar li navegaçãa' m31s fáén tas.. . Q Artigo XIfTlUlO de 1967. I e 5e~Ur!l no mW1do. pelo aperfeiçoa. .5. As ?eclsoes da Confe,rénCla ~.: ,

(DO PODER EXECUTIVO) m.r _, '-1(3 r:>. .. n" madilmas e os do- ruo tomaúas por nllllo~la Simples doo As mad!ll.d~lles <!,o funcionamentocumentos nàutt-as Govcrn~3 mnn"o'L5 ne.a repl'esenta- da Olganlzaçao serao definidas pelo

,(As comissões de Relações Ex'~rlo-, - , qo.. a menos que a Convenção cU3- Regulamento geral e o Regull'.m,~ntol'es, ele Constituição e Justiça e de I D:~sejosos, de con,tlnu~r o:: colabl>-I ponha de m:ltlo dwerso, Quando ocor- r:nancelro, contldtls em anexo à .."e-

Scgurançfl Nacl:mla) ra~no de h.odrcgralla Ilum "glme In· rer empale na vota~íio. o Presidente cente Oonvenção mas que nito farãoExcp)cntisslmO.'l Senhores Mlml'ros. tergove,rn.nrnentltl. , • tere o poder de tomar, ~ma dec1sà:>. paste integrante da mesma.

, do cangressa Nacional. I ConVlelam no segu.nte. No c~o de _uma re~o.~çao destlnaii:> ....rUgo XlIAI'U I a ser inclulc a na co,eçao das reSOJ"1-

De conformIdade, com o Ijls1Jús~o gv ções técnicas. a maioria deverá abra,l- ,Os ídicmas oflc:als da Organizaçãono artigo 47, IncIso I, da COnstltlll- Fica cria'da pela p,<;Ji2nte Convenção ger. em qualquer Clrcunstâl1cia. ú5 sel'íio o franc~s e o Inglês.ção Federal, sul.llne.o àaUa IIptcc!a- uma O~ganj7J'''üo HhlIo;Sl'iJflca ln- votos afirmativos de pelo menos um . Artigo XIII'lati de VOlilias E;;ceJfficlas, acampa- ternaclonal i10ravilnta ilenOll'.:nedo ;):- têrço dos GovêrnDs membros.nhado de EXPOSIÇUO de Mot!vOs do go,.. ..,·a~â'l, cU;a s~de acha-te em Mô- 6 No Inte"val:> d" s <'- ô's da Con- A Ol'ganlzação possuirá personall.Ministro de Estado das Rela~oes Ex- naco ',,' ,'. ~_o. • á ,dade jurld_ca. Ela gozlU'á no terrJ~terlOl'es o texto dfl Convenção reJa- . Artigo tI ferenclll. a :t:tepartiçno poder consu,- !ór'Jo de caCa um de seus nlemllros.tlvit à Organ.za~ão Hldrograflca ln- '",,' - I tar os GOvernos IJl:Fros 1'01 c~r- e sob resena da concOldância doteJ'l1aclonnl a",""nda em Mônaco a A orgalll7.açao te.g um cal'àter respondêncla, a resp_, ,o das questoes Clovémo membro Inte:essado. dosa ,iu mala de lOGi. " .. I consllItlvo e puramente tçcnlro, com relativas '!-O funC,O?afgento ~éC!llco d': privlléglos e imunidades que lhe 10-

Ilrasllla, em~:l de nOvembro ce o objetlvo de asegurar: Orgllnlzaçao. A vn:lIJuo se~li e!~tua(ja rem l1~ce~!árias para o exercido de19íJ11. - Costa e Si/va. 1 ." 'I 'd segl.ndo as dlspus.çocs el.o paragrnfO ~- , - • deu.' • a) a coord~nn,ao, ,das a, Vl ades 5 do presente al'tillo, senno a maJ{ma s..as lunçoes e a consecuçao e z ~EXPOS~p~p DE MOTIVOS ~AJI do" sCVí';OS tmlrc.graflCOS ~lC1o~als: d.eterminada. neste ClIW. com ba,e na objetivos.Dp.JI./6~~.5~ (00) DO MINlSrnO b) A maior unlformJdad. possJVeJ totlill'1ade' c:as Illimbros da Organi- Artigo XIV

DAS R!!.LAÇOES E:ll.TEIUORES nus c'., .IH e 11DC1.llI1Cn,os lHlul.1cos; a fia·, c) A anocflo tie mptodos seguros z ç. _, As' despesas lleces.~árjas para o fun-

A Sua Exc~]êncla o Senhor Mar~- 'I e aficases para a execU';lio e a expIo- pr!9s co~I~soes, 'll'~~luSlve ,li. ~otulssao clomlInento da Organização serao co-l:hlll Artbur da Costa e Sllva, !'res,· lacão de levantamentos h\drográficos' 7. J,. vu"fel'éncJa C,larll suas pró- bHtas: 'delHa da. R~públlca. I di O pl'og,e10 da; ci[nc)a; :elati~ dto finanças mencIonada no ar!lgo í, al por contribuições ordinárias

Seuhor Presidente: vas à 11iurogrn,'a e uss' lécnlclls, uti- ' Mti:;:o VII anu,;;1s aos Governos membros se-Por acasláo da 9~ Confer~ncla RI· llzJl:'ns nos ]?\'rm'JlflJ' J';.O$ Jildl'ográ- - 1. O conuôle da ga>tão financeIra gundo escala baseada. 'na tonel.Ílgem

ul'Qgrúfica InternacIOnal, rcaUzlIclnIflcos" n Jda Ol'gainarfto será as:c;:uratla púr de suas frotas; _em Mônnco, sob os ausplclos 110 Eu- ArtlnO IJI '. W11a Comis.!.ào, em que cada povêmo bJ por doa~oes, legadl?s, sUb~ançoe.~redu RldrogJ'áfico lnternacionnl, foi seríio Membros tia orgarii2ação os membro poderá fazer-se repl'e!~tar e outr~s recursos apos. aprovaçllo ]leia.assmada pelo BraSil, 11 3 de maIo do Governos pal'tes na p:e,~enl~ Comen- I por um delega:'o, ,Cômissao de Finanças.concnte lIno, a Convenção relativa il I ção. I 2. A Comissão .rcW11r-se-á por -jea- . Artigo XV 'Or~anlZllção l-lldrográtlca Intemac.o- Artigo IV slfw (las EeS;óes da ConfeJ:~cla, Eia Qualquer Govem me~bro ue senal. A orgoll'aaç50. c:lmpl'ecnde: 'l~Q~áInSâ;}~convocada em sessão' ex- at,ll,;nr p~lo perlod~ de dais á~os no

2, PO!, essa Convençào, o ]Juretl,u '" a. " ))lIgamento de suas c:>ntribulçóes, fi-HJdrografwa, SImples congregaç!io ue A COnferenCla HldtoguJI.ca Inter- .Artiga VIII caril pri,ado das vantagens e prer-BCl'vlçll.~ hldrogláJicas naclOnals, tor- nacional, doravante denomina:<a Cou. 'ro"al:nls concedidas aos Governosna-se um órgàa internacional de CZ.- ferência; . Para a com.ecuçúo dos obJet!VflS m~mbros peJa Convenção e pelos ne-rfJ.ter inter-governamental, com p~r- A Repnrtl~ão HlcJr:gr:í!;['a Interna- l'eleridos no artJga IJ. a Repartl('ão guJamentos. até o par.amento de suassOllaJJIJatle jurldlca próprIa. clonal, doravente denominada Repu- ficará encarregada principalmente. contribuições vencidas.

3. A Cl'l;anlzaçao COlltin~ará a trr !!'·5.o, dirigida pelo. Com'tê de Dire· 4) ele assegurar uma liga~ão es- A 11 XVIas llllCSmaS fW1çôes e obJetivos do çr>a. trelta e pm'manente entre 0$ servl- , r, goD11.l'C'Uu. ou seja: 11 coordenaçãO das 4Artigo V ços hidrográLcos nacional,; O orçamento da Or~anlza.ção seráIltivluades dos serviços hldrogrnfJCíls bJ de estudar fl,llalquer cjueslão le- prepllrado pelo Comitê de Direção,internacJonais e n aeloção de .lnlfcr- 'A Confer~ncla. tel'á como atrihul. latlva 1\ hldJOgra,Ja, assim coma áS examinado pela Coml$~áo de .Flnan-midade nas C'lll'tas c documeptos nau- çbes: ciências e técnicas canelatas e de ças e aprova:!o pela Cvnferêncla.tlcos., ll) trnçar diretrizes geraIs para 6 coI]gir 05 doculusntos Dsce sárlos; .ArtJ"'o Xl-li

4. A l'cIerlda 1;;ntldade será cons- funclonamente e os trabalhos da 01'· cl de facilitar a intercâmbio de "t1tulda pela oonlvrrmcía. HldrlJllráfi- ganlzação; , ' cartas e dO'cumentos náutleos entre Qualquer, controvérsia. sôbre a in-ca- Internacional, que se reW1lrà cada b) eleger 05 membros do Comitê os serviços hidlográficas dos elover- terçretação ou aplicação da pres~l'tecInco anos para. traçar as dlretrlz?s de Di:etão e ,seu Ples!dente; 1I0s membros; Convenrào que não fôr solUcionadage.uJS de seu íW1clllnamenlo e pelo e' examinaI' os J'elalórlos que lhe aI de á:.funàlr qualquer dacumen- por negociacão ou pelos bons oflclosBllre-'ll~ Hidrográfico Internacional, forem subm ,'jdos pela Repa.rtlçàOj tação útil; do Ccmrtê de Direçãtr será, a pedidondm-Inlstrado por um Comitê Dire- (I) p,ronunclar-se sóbre tôdas na <!) dar pareceres e conselhos que de uma' das partes na controvérsia,tor compilsto de três pessOM de na- propostas de ardem técnica ou ,ad- lhe forme 6OUcHados, principalmente ~ubmetldo a um árbItro nomeado pe­clonl1l1cllldes diferentes. minlStrat-1vJs apJ'c.'mt,','as pelos Go- aos palses cujos servIços hldrográfl- lo pre~!dente da Cõl'te Internacional

5. O VJce-Almlrante Mello BlIptJs- vêmos membros da OrganIzação oU cos estIverem senda criados ou de- de Justiça.ta, DIretor de Hidrografia e l'<'avega- pela Repartiçáo; senvolvidos;çao do MinistérIo da :Marinha, Che- e) aprovar o orçar.1en~ "or rr..110- f) 'encara5ar a coordenaç.iío dosfo, 11I> Delegação brasileira à 9t C~n- ria de dois terços dos Govêrnos mem- vantampntos hidrográficos comfel'êncta e sIgnatárIa da Convençãa, bros represenladus na Conferênc'a.; atividades oCfIlnográficas que lheelubol'OU minucioso relatório em que f) adotar por nlalorla 'de dois têr~ go.m respetta; _lldvo"a 1'I ratlflcagão da Convenção, ços dos Govérnos membros. as modl- g) de estellêer e IaciEtar a apll­tel1il~ em vista. os grandes beneliclos ficações ao regUlamento geral e ~(l Cfl.ç1io dos conhecImentos oceanográ~IJl1e tem advindo da assocln<;Ílo do regula.nentó flnaucelro; flcos no Inte.rê'se dos navegantes;JJureau à DIretoria de Hidrografia, gl adotar pela maioria prevista no hl de cooperar com as organJza-prlnclpalmente na elaboração de car- parilgrnfo anterior quaisquer outros çóes Int~rnacionals e _as inStituiçõestoS Jláullcas com uniformização de regulamentos espeelficos cuja elabo- cientificas que te1lham objeLlvos se-slmbolos, facllltando IlF.slm sua con- á i i' me1l1antes.SU'lt1l e propiciando reIJexos benefi- ração Xôr julgada necess r a. pr nc I-

cos à. ccgurança. da navegação em pa.lmente o estlllut{l clos .diretores enr:urlS nacionais. do pessoal-\la. Repurllção.

6. JUlgo, pois, que a presente Con- Arttgo VIvenção merece ser l'Iprovac1a pejo 00- 1. A conferêJcJa compõe-se dos re­vêmo brasileiro e para i!sse fim sub­meto um projeto de Mensagem a :rIm presentantes dos G.t>vêrnos membros.de que Vossa Exc,elênscla, se assim, Ela se reunirá. cnda cinco anos., Pe-

d i derá no entanla ser convocads. emhOuver por bem, se gne encaml- s~.sãa extraordinária, a pedido de 1mnhá-Io à apreciação do Con"resso ~Nacional, confarme previste no arti- Govêrno membro ou da Repartição,lO 47, Inciso I da CO\lsiJtulção Fe- sob 'reserVa da aprovrlçlia (1:1 mll''):ladera!. dos Govêrnos membros.

Aproveito a. oportunidade para re- 2, A C0!,lf~rêncla será. conv<Jcad,anovar a. Vossa. Excelência, Senhor peta Repa.rt-.çao com pelo menos sel~

Presidente, os protestos do meu mais. meses de antecedôncla. Uma agendaprOfundo respeite. - José de },!aga- provisória será a. anexada à convo-IMes PInto. caçfio.

Ghlinta-feira 23 DIAF<lO DO COl\'CRESSO NAC:lOf'JAL ('Seção I) JIlovembro de 1957 7957..,=';;',;;;;,;;~;;;;;;,;;""":;,;;:"""=====",""",=-","""";;;",~,.,...;,~====.":.".,;".;....";,,,,;;;~.;,,;,,,,~=,.....,,,,,,,,,,~,,,,,,,,;.,..,.~-=----.,,,,,,,,,,,,=-~

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-19701971

Artigo XIX BAO tIDOS E VAO " DIPkIllUR a educação ("(reta dos analfabetos,O.s SEGUINTES PROJE'l'OS: adultos.

1. A presente cotlvenção entra;~ ~l Pl'omo~úo da educação dos,em 'lIgo,' três meses após a eluta em PROJET::> analfabetos de Qualquer idade ou con-que vinte e. oito Governos nela SI N9 70S-A', DE 1967 dlção. 'alcançn.veis p.los r.eclil'sos au-tornarem parte, de confonnitlaúe com dio-visuais, em. llrogramas que asse-ss disposições do artigo XVIII, pa- Provi! sóvre a aljavc!izaçáo juncio- gurem a aval!açào dos reõultados. A:rúgrafo 2. . tlal e a e,l1Icu,;,io continuada de assistência finmceln consistirá, em

2. O GO'f'érno do I'rlnclpado de MO~ aau/tos. ZOendo pareceres da C01l1ls- reiut'á:J (, ..adl'\ aJ,abetlzado. na con-nneo natíflcal'lÍ. esta data a todos os são de Constituição e Jusfiça, pela t· " , t· I toGovernos sfgnatárlõ.s e ao Presidente ccns/.itucicnalldarlC, na. forma. tle rlbUlça~ de um e.rço} °t C1l.5

d• prr

do Comitê de dl'reça'o. . visto para fi educaçao drre a o.; a.na-8ubstit1Jtlvo ao projeto, e p~Za pTe- fabelos. .

i\.rtlgo XX iucZicia!idarle das emendas ele Pl~ 5) Cooperação nos movimentosnário; e. da Comissão de Educação 1 d d d

Após sua entrada em vigor, a pre· e Cu/fura, com sup,.titutivo.' isolados, de lIliclatlva pr 'Ia 11. es e6en~e Convençào ficará aberta à aM· que aomprovt:da a' sua eficiência.EflP do Govêrno de qualquer Estado (Proj~to nq 706; de 1967, a Que se Gl Alfabetlzacão funcional e edu-nuu'ltJmo que o solicitar l1CJ dOI'ênll' referem os pareceres.> caçúo de adultos para os analfaoetos NDr$ 213.1Ei),OOOdo 'Principado de Mônaco. especl!l- '0 Congresso Nacional decreta: de 15 ou mats anos. por melo ele cur- 6) êalvo coneeáo (la moedi, &11-canilo a tonelagem de sua: frota e sos especJais, báúos e diretos. dota- '.. Icujl1 admissão tiver sido aprovada por Art. lq Oonstltul atividade priorl- dos de todos os recursal; po,slvels, in- ma-se o custo do pnmcu'o panodois terços dos Governos membros. tl\rla. no Ministério da Educação 9_ elusive audlvlsualS com a duração quadrienal, relatlyo a lL4N,QOll anal­Estn aprovaçào será notlílcada ao cultura. a alfabetização funcional e prevista de 9 m~sM. Será aseerrurada .tabe;os, em NCr$ 352;'120.000. IgualGoverno Inte.essado pelo Governo do 11 educação continuada de adultos" a aSSistência financeira e têcnlca para erotlml1tlva correspo!1derfL ao segundO"M J " d Mô A C - d t d d' I plano quadrlennl. eoIU coberim&. da-,Tmc pa"o e naco. onvençao ser alcançaCljl en ro o OIS per o- minlstra~1io d~sses cursos. " • . tá 1 c· l! d- '3a. anob, 50-eutl'ará em vigor em relação ao Go- dos sucessivos de quatro anos, o pri., 7) A<slstêncla alimentar e recre,,- flLX~ e li ~"a8~~ aa~'-I.tos'V1'.rno do referido Es~a.do na data em melro destinado aos .adole.scentes e ção qualíflcada c~mo fatores de fixa. nl!>.;' °F . D", ,.1J '. "'{IM '~s 'seguln­flue depositar, - s~u Instrumento d~ adultos anal!llbelos até 30 anos. e o ção de adultoS llOB cursos além 'de I t 7 t ora~ c:r~1:l~t ' psra 'execução"Udesão junto ao Govêrno do Princi· ,segun~o ao~ analfabetos de mais de seus 'efeItos educativos.' 'des e

laJla~ e.

pacto de Mônaco que comunicará tal 30 anos - - _ o pano.f t t d G b ~ d 1 b 8) Flxaçao das seguintes prlorJda.- - t 'b' i •a o a o os os overnos mem ros e A!t. 2' l:l0s programas, e a f17 eti- des em relacào aos cursos diretos pre- aI apresenhçao doproje o "s co,\0 Comitê d~ direção, zaçao fun'::lonal e educa~ao contmua- vistos no Item 6; , . b) instala.~iio dos gr~pos !edcrai!

Mtlgo XXI da de adult'!.s, co,!perarao ,S!' ~utori- ..a) prioTiuade número .um: condl- de coordenaçãJ:1 ' "~I d!ldes e órgaos CJvl~. e, mllltal es de ções sócic>-econom:cas dos Municlplos; c) Instalaçao ,d~s eqUlp,,~s f~d..,a~s

1. Qu.alquer Parte ~ntratante po- t<;,das as árcas admmlstrativas, nos dando-se preferência aos que oferecl\- no;; Eslados, DlSorlto Fed.l!ll e 'I-el-derá propor modlflca~ões à presente termos que vierem a ser !ixados em rem melhores condições de utilização ritórios; , , •cou'(ençao. " decreto. dos deltos obtidos pelos eduoandos'" ãl apresen agao ~os cadernos bá-,

:]. 'As' propostas de modJfJcaçao se- Art: B9, J!: aprouado o Planp de~, maiores POSSibilidades quanto _ao ele- slcos para. os cUESos,rão ·exam(ml.dll.s pela l:on!erêncla. qUt fabe~1Zagao :FuncionaI e Educaçllo senvolvimento naciOnal' el apresentaçao do material au-1';2 pronunCiará a seu respeito pela Contmuada de Adnltos. que esb , . •. dl07Is\lal;lnlllr>ria de dois terços dos Governo. acompanha, sujeito a reajustamento b! [" ndade ~lli,mero. aOls; faI:.a.s f) lançamento do progrcme;membros representados na Confe- anual. de acOrdo com os resultados tárJas que ~congregam Idades vlials g) início do treinamento tl)mes-rêncJa. Quando Ullla proposta de mo· obtidos. aO pleno uso das tecnicas.e práticas 'traI do ma~jslérlo loc~l. para exe-dlflcaçí\o fôr' aprovacla pela Con!e- Art. 49 A execução do Plano. de a~ .auss e ao desenvolVimento do cu"ão dJS planos-pllotos.,.renela, o Presidente do ComIté de que trata o artIgo 39, ficará a cargo Pais. 8) Aómlte-se a oxl;ln~ao do anal­rli.l'eção solicitará ao Governo de da. FUnda~ãoMovimento Brasileiro ,9l_ Integl'aç~o, em .tOr.las as pr?- fabetlsmo. nos primeiros :q!letro l\nosPrinCIpado de Mõnaco que o subme- de }.Jfabetlzação (MOBRAL). ora au- moço~ de al!abet}zaçao e e<1ucaçuo ele trabalh \, na. !a!l:a etina de, lO 30'

, ta a tê;illS as Partes Contratantes. - torlzada a instituir, sob a presidência. de adultos, d~ n.oçoes ~c. conh~clmcn- 30 anos:3. A mádi!l~açâo entnírâ. em V!gOl do tlLular ·do Departamento Nacional tos gerais, técUlcas, ba~lCas. prátlcas

com relação a tôdas as partes .con- de F'ducaçlio. I edUC!ltlvas e prOfiSSIonaIS, em atendl-tra tal1 tes três meses depois que llS ~ 1Q O MinistérIo da Educação e me~to. a.os problemas fund~mentalslnotlficarões de aprovaçào de doiS Cllltura. proporá as medidas necessá- qa..:-aude. da trabalho. d~ lal, 'la re­terços das Partes Contratantes tiv·· rias á constituição e estruturação ju- llgmo. do civismo e tia ,~creaçao..rem 'sido recebidas pelo Governo do ric!ica da fundação. 10) From.oçao .progres~lva de cu!'··PrinCIpado !le Mõnaco. Éste comunl- § 29 O pes.soal do ,MOBRAL será roos de contInuuçao. dtrel~os radiofõ.cará tal fato à.s Partes contl"atante~ pOsto à. sua dlsposic;ãopelo serviço nicos ou televisionad~s) vISan(/o a es- E, em 1975. 11. extinção ~o ~ri~'f1-e ao Crimltê de dlreçào especificando público federal. medIante' sollcilaçã:> tender a alfab!'tlza.çao funcional. bc'k'mo, em qualquer irlaõe.. ~!,'IM de1\ data da entrada em vigor da mo- do Presidente. 11) .1nstalaçao de centros de In- 7 anos. _ TlIrso Dutra, :Mlmstro dadiflcação., § 3~ O MOBRAL poderá contratar tl;gra.çao social e· cívica.. p~ra soci~. Ed\lêação e Cultura.

Artigo XXII ou celebrar convênios com quaisqucr bJlidade, dos ,adultos . flxaçao de haentidades. pÚblicas ou. privadas. na- bltos ~ té.cnJcas adq,u,rIdos. mediante MENSAGEM NQ 698.' DE "1957, DO

'1. Após cinco anos contados a par- clona.ls, l!}ternaclonals e mUlttnacio- a. utihzaçao dos me;os d~ ~omun.lca- :PODER E.,~ECUTIVOtlr de sua. .entrada em vtgor, a pre- nals. para, e.'Cccucãodo. Plano' apro'l'a.- ç~o coletiva - l1VIO, mUSI?R. radld. EKcelen"u~lmos Senhores Membrossente' Convençllo poderá ser denun- do ti seus reajustamentos. . cmema. t:levls~o, tea:tro e,Jor~al. do C(mgre5S(J NaciDnal: ,clada por 'qualquer uma de suas Par- § 4.9 Os serviços de, rádio, televl- 12) . De~c~ntlal1zaçao ~a ~ao sls- Na forma do artigo 54.. parágrafostes Contratantes, dom um avISo pré- sác e-cinema educativos, no que con- temátlca. c~m .3. execuçao p_~os Es: lQ e 2Q da con..tltU:içiio, tenho a han­'1'10 de pelo menos um ano. medíante cerno à alfabetização. serão integra.- tados.. TerrItórIos. Distrito Federa., ra de submeter à delllierácão de Vos.uma nol-ificação endereçada ao Go- dos-no' sl'stem" "eral e nos pro"",ómóo M.unlciplos e entidades privadas, me· h d d Ev~êrn d pr' I 1 d Mô ó A ~ " ".~..., t ê 1.asExcelêneias. acompan a o e. ,.'-, o o mc pa o . e n~co. do MOBRAL. ,dlan e conv mo. t d SbM TI Sdenúncia surtirá efeito no 1Q de ja- _ poslcão de Ho iV03 o en or . I I -nelro seguinte 11 expiràção do prazo Art. 5q ReVogadas ~as disposições ~ Observaqões tro de .Estado da Educacão e Cultura,do aviso prévio e implicará na Te- em contrário. esta lei e~tra!!Í em '1'1- 1) segundo o-Censo de :960, a' po- o anexo projeto doe lei que provê Fô-núncill. do GlJverno inLeressado aos gOl' à data de.s;ua.<pubhoaçao, pulação não escolarizada, acima dl\ bre a alfabetizacão funclonELl e 1L edu-direitos e vantagens decorrentes da Brasllia, em de .. ; 10 anos. montava a 18,647.320 e é caeilo continuada de adultos.clualidade de membro da organlza- de 1967. ~ ca'culada em ~2.866,200 para 1967. Brasilia, 16 de "utubro de 196'7çüo: .. - 2) O custo de alfabetização fun- A. Costa. e Silva.

2. O Govêrno· do Principado d~ PLANO DE -ALFABET!ZACAO FUN- cional e educação de adult,os é estl- EPPOSICA.O ,DE MOnvOS-N' 504,Mônaco informará as Partes Contra- CIONAL E EDUOAÇão DE ADUL- mado em NCl'll 100,00 ,por .pessoa, lc- ' DE 1967. DO MINISTRO DAlantes 'e o Presidente do Comitê de TOS. vando-se em consideração. além' dos EDUOAQAO E CULTURAdireção de qualquer, notificação de O Ministério da Edu~ação e Cultu- cálculos procedido;'. o custo médio Em' 8 'de 'setembrA de 1967derJimcJa !lor l!le recebIda. l'Oi sistematizará. as suas atividades. mundial apurll.do pela. UNESC'O, na. v

Artigo xxru quanto à alfabetdzllÇão :funcional ·c base de tlSS 3810. ,Exceientissimo SenMr Presidente da., Após 1l. entrada em vigor da pre. educação - de adultos, na ieallzação 31 Na imposslbllldafle de~-acu(llt República:

'dos l*!gulrltes ohj~tJvos a.travês da imediatamente à sitUllÇll.O de cêrca de A ' I " dsente convençllo" esta será rer;lstra- fundação "Movimento BrasUeiro de 23 mllhõ~s de analfabetos, tendo eUl' Apraz-me submeter lO aprec aç"o eda pelo Govêrno do princiPado de Alfabetlzação" (MOBRAL1: vista as pl'lorldades estabelecidas. a v~SS!\ Excelêncin. o' anexo ~roj~to ~eMônllcQ jllnto ao Secretariado da Or- • .' ação' slsh'mátleR começar'" pela falxll leI que provê sObre: a alfabetlzaçaoganJzaç.ío d:lS Nações Unidas, de con· 1) Asslslêncla :fInJl!,c~lra, e técnica, etáj'la comn"cendlda entre 10. e. 30 funCIonal e a educaçao contlnuadfl.. de:formltlade com o artigo 102 da Oerta para Ilromover e estimular, em todo anos' de cada mlinlciplo-capltal de adultos. ,das Nnçl'Jes Unida!!.: • o, PaIs, a obrigatoriedade do ensino: Estado. óu Território, e j'jlstrito "Fl- E;;g-loba fuse documfnto o conjun_

Em fê do que Os abaixo-assinados .na faixa etárta de 7 a 14 anos. deral ob!'ervados os respectivos pla-. to rle medidas, Inci1lS1ve o pleno dedevioUlrient.e autorizados para êste 21 Ext~n~ão da escolaridade até a n~s-pllotos ,- educação de b88e e a Instituição ete:fim, lLSSinaram a presente Conven- 6~ série. Inclusive., . '. 4.) O atendimento da talxa etarlll órgão (j\1e deverá executá·IO; visandoçii.o. . . - 3) Assistência educatívfl. aos anll?- II.ClmR de 30 anos constituirá objeto a dar Cll:nPrimell'to.a' uma das dl~e-

Felto cm Mônaco, a três de maJo fabetos que ile situam na faixa etárIa de um s~~uTldQ p'u(\no C)undrienal.' trizes_ prtoritárlas fIxadas ror VOllSa.de mil novecentos e sessenta e sete, de la a 14 anos. induzlndo-os à ma- 51 !'s despo-as com a execução do Excelencla no Plano Estrat~gico de,num, únleo eXemplar em Idioma fran- triClJla em escolas primárIas e' pro- plano são avalJ!.d~l\ rio plírr.c:.ro :l!i:e! , De"envolvlniento no discurso de~ 16cÊ'~ e, Inglês, . ambos fa~endol Igual· porclonando recursos para. que _as eEr- cleio om: -. ('l!. <!!larço do corrente ano, com quemente fé; o referido exempiar. sertl colas promovam essa Integraçao por " ' lmCJOU seu dovérno.. ,deposltat:lo no Principado de MOnaco. meio d~ classes espeoiais, em horá- a) cu~to bá>~ico de NOr- O, projeto em ca.usa. ~8e relaCIonaque remeterá' cópias autentlcnda.s a rios adequados. A assistência' flnan- 10000 para uma pu- com mais cinco Ojltras proç<lSlções,tOQOS os Governos ,que 11. assinarem celra consistirá. em relação a cada . pulao.5,o -de 1.500.000 flue, no Dia Universal da Alfabetlza-ou !I ela aderirem uslm como 1\0 Co- educando matriculado na contrlbui- adultos entre 15 e 30 cão. molllllzando os sistemas nacionaismitê de d1re~ão. ção da. metade âo custo previsto parll anos. 15<l.OOO.OO(l ele ráct:!. ! televl.sã.o, associll,ndo a. COIl:-

7ft5B "'trint'a-feira 23~-

Jw:t:jlctttiva

re::jll!Jladll a au~onomla e n'-área dal1çllo do M.E,B., M-:JvJm:.>nto de Edu­ca,lio de Il:t~c,

de ndultos" não ,pode e nácl deve sellmltur a um per Indo ~e tempo emque, a.'lteclplHJamrnte, cahemlla breveparti ntin!(lr os (,bjetivos prLC\la\; atlosna prellO&ição.

A "atl"idllde prlorlltirJa' a qu!" fazIDt'Dt,no (I projc',,) fm ~eu art. 10, eli. meta do atual Mlnl,;tro da Fdurn­çüo, que deu enínsc cspecial 11 ésseIlspcto á:t polJtka IIdmlni,stntt:\3 desua Pasta.

E.~tt\s ~s Tnzõee:; 1'ú'nl1as. ju..~tHlca ..U\"~s d'1 nO~5n. CffiE'n(Úl.. que objtt.}vadar "1l!!'11I:lade ,,"101'ltll,1:1o" no MEC',110 setor üe combate ao a:laiíajj~tJ'­

mo, r.ié que O,ao Tm:l s~.;1l. tol.<ilmcn·te dpbellldo ou grnn(1emcnle a~enua­

ào em nosso paI,:;.Sala. <las SessÕcs. 20. de ou mbro de

19Gi - Adhemar G71~l

Acompanha o llrojeto o Pllluu ti.AlfabclJ7n,üo, cuja IIp:ovn,iío é obj&­lo (ler IuL..-to ~!).

{I I:nJgo 49 diz; que (I 1Iludido Pla­no ~~m [;(I:LUltldo jJc,J. J:o'UJ.)ct&~av M()­

A pies~n'l"llo da autr,ncmla e da \.lIl!rJlt> Br>I.'llleuo .I" AI:abtlJl.llçáo, ..cl<pllriêncll\ jél <le~enal di) M.E.lJ .. qual o PQ::H!r Executlm llea, c!e.sd';r 1.....Movlmenlo de Educação de lInsp, ór- ~o, aulorlz.::lclo a Instltulr.r:i\o ufic'aI !la. Ccufcrência ;:{H!Dllall lJtlflmte Cl periOUQ em (jl.le o Pro­uos B!i;jJ<.~s do Drasll, a!~:ll.HI-E9 ln-II~W sob exnme ,IS.ITCU em :Pauta,disp"n~á\'cl para que fie C\'lt~ um Te- tC:llm-lne apre~en:a"lIu li mendas..loecs~o em V"OiJramOS t1e- aJinb'!tlra- 'E o relatório. .cão conUnuer:a e f:lnelonal jà em GU-d~mCJltc. L0lJ~ctudll nn.'o Ilrc-:iS do ln- TI - Parecerte:'l"r do. Nctlc e d,::> 1'fc.rd~!L~. A su- A crlucação ê dlrello ilo t~o.s e SI-bortllnar,all ~<11uallzn(,a de tOllos OI :/1 (Ía~a 110 l:.r c lia e.::cola, llS.5e~l1Jll.­g;rVlço~ de edll,C:J';~O lJ~!o ládh o ....:. a í;;ualdal1e dec,,,ununll.1add; de­l\JOBRAL, cIJllull0e a,rda. :por 8.r va mspLiü-.\'c no princJpJ<j á2 unW~

runcJatia., prcTo:llrl:: a parlll;sa~ào de LJ~ !'~CI011:J.I e nos ideaIS de l1bcrtJ:\Iilljlrogramns que contRnl, il1eIUsb~, cem '! ele solidariedade huml'na.um apolo flmmceJrd ô1Ú1stanClal do o c,t.:;:nJ é,,~ ~Hc ao.;; QUlltorze an'1!l~1EC, orçado <m NOr;'; 2.{)l)O.rol,O:.i Ié ubrl;illlórlo rara todos e grll~llnQem 1967, A ressltI\'a plctrnd!dll des- nos cola.l::elecJment... 1l1·lm"rl.;:~ oH­tina-ce a evitar cslr; con.wCjuéncJ!1 dl1is.dC''lstrosll. • I O tnsino o!iciaI ultenor ao p1'lma-

Salll das sessces, :l3 de ou1l1bro cc 11·;" Mzr:; igUnJlll~ul. grat.uJIo pala.lDG7 - llfáteio lY.orCita Alves qUa:J!oc;' d,m5!1!;ttallct[, f.l~t.l\'O "}l'c-.

N9 5 v<Íl!!.mmlo, ploHutm fal;a ou lnsll­:l:i~JJcjt1 tl~ .recUJ~. ' ..rUgo lfJ8 ela.

Acre.<:crnte-ce ao art· :i~: çonstltu1tÍlO Frl!{'rll!\.O emáuo pmnt:rlo OilClill e !a7e:a

"Ai"t. 5~ NilO se.J.ll stlngldO$ lJo.r QU<l deve ser cumprida, prlnnlpnlmen..em'tcs ou rrdu\·.;e. d~ rcen)('lnh, Df.m te. pelas E:.tadc,.;,-memllrcs, 'lerrltó~~rão cvl'..s1d~r1i(j(l1; ü)lttI.lpl:nNáv~ .iS~ e .•~os e )"lunlcJ!JiCS.terão prioridade para pl:gampnto m A Uj1i~o, entret.a.nto, tem o (l~'€lrcrt'dilcs orçawcn:ilr,IJS de 6i.lln'~nr.õ~,s, lle cuprír 1\$ t1iln(l,Íêne\a..~ flnl<l1ceJras

,TustlJicatlra. a.ur.Ulos ou gUll.l.Squer outrw:, de.-,lL'~ daqueJ;IS entidades te d!rcJtd puoUrlJ,A e~:llcJ:;llncla de j;Jl'ogramlls de al- dos \1, antldoe!r'l qUe compro'l'ndamen- IW eek>r elo ensine'. Pur igUal, a tJUl~O

f~bctlzaçá(l c eclucJç3.o continuada, ~eaç.ap;tollJld~~dhulllltlln••&e.1'1I1çOl:, de RI!iibttl· 1l.1tavé.> dc recurso.s posros à el!.::oOsl-tanto no Brasil ccom', em outros pal- - - ~ q ,~ ,fio dos Estados e Municípios, anual-sez, tals come) a E,'Plll1ha e o Mi-,lCICO, Parágrafo único. li. comprov!:cilo, IIJ o'lltc, vtm llnlpnl'3110l> a JnlcJath·ademonstre. ser !mpre:clD!ll\'el a <,o'lt- !dla perante o Mln~térío da Ednca- partícular' relativa 110 ensino.t'~raçíio dos estIH.!nme:, única Cc'UU"l.- çiío e Cultura, resuJtarã na lmedJata Portnnto. o tl1~lno é, al~m <lo maIS,c::; da popalf!,~l:o quI' rellnc, 1:0 m.H'JlO liberação do. dcta~ao, aluda qUfI tenha em dc,.,er palrlút.lco.lempCl, a caj1ac.idaóe iJ'ldectua l , J ge- lÚdo anterlolluente tM.q'I~uda 011 r~- Ff'!tas e.&!es, conslI11!1agóes prelJml-rlel'OS() lmpUlEo de délnção e '1l. dlspv- duzJdü". Ilares, passemos ao esame do Projeto,n'-<Juu:larle úe tempo e IQcomo~ão ne- - Iee.~ilrl:lS a um trabaJho r:il.ste ~!l('. Sala das SCSliões, em 19 de outubro oco f I'l C 'li l~" .......,~l,ml'.to. eleve, o prOJêto ae lei elO .de 1967. - D~putlldo DDln VIeira. ~m li e o, a O!1S. u ""o ",~",.rl1l,

em s"u artJeo 89, ir.eiso XIV, precei­]J\!ula oferecer ~;pt~!~amente a :J'H- COMISSAO DE CON5T1TU!OAO F. lua que compete I\, Unlí'.o estabelecerElh1l111aae <los p"v;:ramas con..ar .rJ JUSTIÇA planos nacionais de educação e d'com cstn ~lllbomçál) c$.~ell'clal. -' "aM<l.

Enla dsa 5esloões, 23 de outubro lle I'AllECl:a Do RELAl0R AO PEOJt'10 A ••- pO' q di U' Pl" n""lo-1967 _ Márcio MOl'e,ra Alve~ s........ :8, u~ q.r ~no -Acrescente-se um llar.'lgrafo únIco I _ r.elat6rlo nal !la educação sómente poderá seI',

t 9 ln3t1tuldo por leI.ao nr . 2 : O Poder El;eculh'o, através da Men· De outra. parte, o artIgo 169, li 1",

"Paré.grofo Úulco. O Pla!']o a. que Sl1.;lem Que tomou o nUlIlilrO 706-ll7. ela Carta Magna, diSJlõe que a Unillose refere êsre artl;;o desenvolver·se-;j, b ,_. O" 'era· n do Co rM ' [.)1'o<,'ar" "s"t'·nc!a I' 11'"1r.,a e +inllU-por tempo intietcrmlna<lo, até que 08 8U me"" .. c nJ,U ÇllJ nl' """'0 ,_o '" _ '" <~ '·U ,seus obJc\.lvos .s~Jr.m alcançadCls". Nacional o I?l'ojcto-lle-lel que prove celra. paro. o desED\'oivínlenfo dos sLs-

.&la <las S~l"ies, 20 de outubro sõbl'e à al1abeIJzaçíio !U11C10nal e li tema de en..lno das Es!ntlos e do Dls-I educação cont!nuad!l !.lc lldu.ltos> lrito 'Federal.

de 1967 - AI111emM Oh st A trnl11itaçiío do projeto deverá O Projeto sob exa!Ilt, portanto, naJ1JSttjiaatlva observar o rito esrnbCwcJdo pelo 8r- pale' que aptO"la o Piano de AlfabeU-

A emenda pref,~.nte está, prll.tlca- UgO 5{, pará:ll'alOs 19 c' 29, da CGns- zação Funcional e Educr:.çllo de Atlul-mm!.e. na. de;:endênc!:\. de oul.l'a que tltulção Federal. tos, não lIprcsl'11ta l~uWqucr vicio GIlora apresC!ltamos de redat;úo ao ~eU Em bem 1'undam.ent~da ExpoiUçao ordem' constitucIonal .. leilal.arti~o plimelro. de Motlvo.s, que Jnstttll /) c%pcGtente, FundaçãO Movimento Bra.slle:tro lU

RepÍi;v.nIos que o "Plano de Alta.be. o Mlnlstro ele Educnç!:l~ e CUltura,tlzaçí\o Funcional e Educação Contl~ SenhOr Deputado Tal'so D~tra. res- AIJllbeLlZI.:{110nuMa (le Adult.(ls" I nÍlo dcve viglr salta que "e a primeira ve.. que, no O al'tlgo ~9 do Projl:to está I1S1ltmapenas pelos pe,jodo.s consJ:;nudos no Pais, o novêmo trt1:J.>põe ~ barreira re-Jigido: ......rtlgo 4.9 _ A cxccuçlto dI)lIrt. 19 da. Indecisão e vencp a tlm!dez de Plano de qUe !lata o artigo 39, !Jcará

Jú que esta é s primeira. vez, se- Inlclattvas isoladas, para enfrentar, a ca.rgo da .Fllnd:.'VlIo AJ.OlJmeIlW .Era.­gumlo o 8r. Ministro· ü:!, EducaçAo, com Uld/l a energia, ~m U:O sÍSt::mJa Rilelro de A1fBlietlZll,1l.1I (MO.l;l~AI,),"uo "o Oovlli:no tran.:;põe a barreira planejado, o orucl"ut. pr...l1leIDs, dCl ora autll:'lz!ldll a lmU'ulr, sob li pro­da. il'ldeciJJão e vence a timidez de aUBlJ'll;betls;no lndJg<mll.. !lue. vem cous- sldênclll do titular eo DepartamentoinlcJatlv8s Isoladas, para enfrentar, t!tuInQO nao apeou um ciJStáculo t\ Nacional de Educll.Çá"".CClll Uids. a enerl\:;:ia, e em sistema. nscençlio Boclnl e r.con6mlca de. ho- _planejado. o crucl.!ln la problema do mem bra.sJlelro, lnals ainda um tutor. As fundaçoes comLJ tUleas por fOr­~l1D.l!lll1etlEmo lndlgena, (Jue vem de sentldo llCj1;ativo nn no;;:;o llroceSS(1 çn de lei, paT~ aten~~ento de 1lna­comtltulndo não cpenr.s um cbHa- de desenvolvimento. _ IJdade ,de caraIer publico, tem d!!docuIa à llScen~ão toclal e eco!J~mlca Se outros pa~c;; IlJrnncaram altos lugar a contrové.l·alas. .do jO'lem br~_~llello, mllS n1nda um llívels' d'e progresso, ..:m e:,pre.s.sJva C'on.soante o r:rti;;:o 16 do CódIgofatol tia tenlldo negativo em nosso correlaçáo com o 'ielll'c~cjmo de suas Civll, as fundaçoes ~ão pussons Jurt­]1roc=o de d2.SI"UvoivJmen!o", collJ,y ta.".1IS de a.nol1abet~,no, o Brasil aln- dl~IlSde d1l:eHo prlvac!a. , •1I0l'pmOS cem S. Ex' com o Gll\"llmo, 'da. permaneoo com up& popu~ao 'Para crlar uma funoaçao, lar~·o!ere<:endo-1hes' OI meIos neCtssárlo.s não escolarizada de cllrCll de 23 ml- ~e-á seu lnstltutdor, por !!scr.~".lra.!laIa que pD.!z~m atlnlllr os 8~US aI- l-hôes de hll.bltll1Jtes na faixa etllrla publica. ou ttlitamento, dotaçao espe­tos objetives, que .~{l(, t~.mbém 03 do.s acima de 10 ll.llClS. alt'lUl.não-se entre elal de- bens Ilvel'sl CS~ecifjcQ~dO . oIDembIl>s do Dongl'eSó(l Nnrlonal. os inenOG credeIlCilldl)~ no e.si'Ôr l'lI de fim II que se dest;Ula, ti dectl..aJlllO,

ÇlRIl', das Scsooe3. 20 de outubro alfnbetizatáo, nl] América Lstn.a. G~, quiser, a m:meJra' de B~11I,lsLr4-de 1937 - AdlH'7llOT 07::.t O Projeto, eD). seu c.rtll':t1 primeiro, lu • E o Que precettua o af.lllO 24 do

Onele se le: Art. 49 dl.j)Óe que Cllnstitul atividade priOrl- Códlgo CIvil.§ 49 - Os aer~lcos d! râdJo, tde. ~á.rla, no MinIstério de EduCllç!O e ,Com~land() o refer1d.. !lItigo, Clo..

vl$!ió e cinema. educ9.tlvos, no que CUltura, a lillallct12açlio fllDclona.l fi Vlll Bev11aqua ensJna q~e, parll "~­eoncer-ne a a1fnbeti2!l~['ú, ~el'rIO In- IJ, educação ContlnU~jll de adu!t')s. a t.t:'Dcla de fundação, 8\\0 neceSo,:ll'lOItegrados no sistema geral e no.s pro- ser alcançada dentro de dois perlo- os :reqUisitos:gramn.s elo M013IlAL", . dos sucessivos de CfJatto anos. o prJ- a) um pa~r1m6nJD composto de bens

Lelll.-se: Ar~. 4~ melro destinado IIOZ adolesemtes .. IlVles no momento 111. Constltul~ão;

§ 49 •• "." "..... adultos anlllfllbetos Ilté 30 anos, e oI b) o Il.W constltutfvo ou a dotação• " serão inLcgm::lo,s Ilum sistema scsunelo aos r.aalZa!letos de mals GIl que deverá constar de escr1tura. pá-

rera1 e nos progrnrn-:ls do MOBRAL, 30 anos. bilca ou de te.stamento:

Ei,rD-ilJAS 01''ERECIDAB E!ltPLENARIO

J:I~ 1

1~ passa. a ter .& E.~gulnte

trilJuJ~O ClVI~ll. d~ Fõl'çll& Arullld.ase d!l oJgan,zW;á{) IHIJü:cn l e IJlOVendo,Illncln., sôbie " cone~c'lE,':;ão l1or, indíS­]Jen:.á\'cl5 recurw~ flr.::.D(.eir03. pro­Cl1ram ec.sencad('ll.l' a grande C1!nlPa­:ilhA n.,clOJ:uu de Il.lfabctlztlçáo funclo.:r.11l.

'2' a primeIr", vez que, no 1'118, oOovêr'1O trOlll'j.'Õc li, ba.rreL·& da inda­d~l!o e vence a 1,\mWe:: de lniciatlvasU;pledil3, lJ:l"a enfrentar, cem tõUo ae:,clgia, e em slsttmll pJllIltjaúo. oCl:uclante pn:JJ~:ms. elo r.nr.JJabe!lrIDO!núlg~~"" 'lUe ~em constituIndo, nllOll.PM!:S um rbslllculc ~, IIScenç!io so­elal e e.:onl1m!ca WJ homem b'rasl!ell'o,Jllns lllJJlJa UTlI tltUir de sentido nega­ti..., em nocso proce~ de dp..senvolvl­trt~n~(l.

:A unção' EÔllleIJ~e t:<ide crescer, emÚ\lo.> os ::;eniJllo", com ~ valoro,ngnot!Ol !léUS lecue,;os humauos.

'Se OlltJ'{~ p3Íi'e~ ll1canQ~fm allosnh'cJ.,; de 1Il'O;:WS1iO, llUlna e1:I:re.;si;o!l, I OMe ~e lê: Art. :n cooper:lrl\ucCtn·e~'.;o ('Cnt o c;1el;résclmo UO !!U~S jüs aurorldadi's e é•.rg.1os civis e mHl'"tllY.Q5 de p.nal1.lbeti!'ll10, o Brul1 aUJ- tHes de tôdas ~s arcas l'.dminlstra­du p~lmrdloce C(.ro um:!. Plip:tlaçoo 11:10 ;l~':u;".escoJ:41Jl':ada. de l·êt'ts. de 23 lnilhó~3 Lcla,.,~e: Alto 21 •.• co:,pe;'nl'ilo I!!ca hr.bltanoo.s nn. !IlL'la c~lia acima au~rldade.tl e ór"ão.s civÍ$ e IIllllta­do 10 UIlO~, sl~lI!mdo'3e entre Og me- res de tôdail as i~cs~ :;dminlStre.f:.vD.$nos crede.ocl!«los no ~tórça de alfa- o aillda os eslUfÍiWtc9 univIl1'.'Ji1árlosbe~i~l1.~i!(l, na 1\.mf<rlca :L/..t!na. e do "c!lurUio C'I:'O ~(eUrUl(;rWl que

I!Dpul~l{,lli\do, ainda, pelas declllÕes l;oll!lltim{t1)l€nte desejarem c~laborar

tldor,,'hs n~ rellnll\~ c%s Presldcntes eOm i'S11::4 VrJgtll1"(/s, com abono deda A1JléJ·b". t]ue IlP l'(·r.l1ZC'll, JW cor- rMD .feitas, nos iê~m~il que v:re:n l\:r~;lle Qr.t', lln Punta de) Este com a ser flltlldo:; em Decrcto.J1.-'1,rUç,jp~r,rl:J :113 \T0:.:;3, lnxcc-lê:Jcla, nlot:Ct!\ 1:1J:J'l "O G"\~lnO rcr.,l.rilar, permaIs 1,~mflO' " .Jn:do da. gr.:mde mobl­lltação np.C!úl'lal de recurllt's, '1sanCloo. Integrar, pelo r~f.gate do ot!curllJ1­t!,'ll1() em (JU'" VIVe.1U mllhôes de ir­ml',os nc.o;;;OG, na Mn"llvên~lB íltn da.t::;.lIlllin, <la cOnlun\dude e éa pátria., O projeto e o plauo prc/po..tos pie­Vf~m, como t/ll.ores condi"ionaTnes(!rssllo Ir,e!)l'PO'r".~ão ho~!!:.J, 1\ prepa­:rn~úo ~ilnultAnea e conlinuàÓa. üo al­labc!12lUldC, ele (<Irma. a llpropt1ar co.nlJC~JlDentos gel'l'tls, ~duraclio moralê rivlr.a, educsci'o tlztc", e técnicnsI;"",,!cas ele trabalho, qUe lhe As.,egl1­2"'1n II COl1QJf)iJ.O éie cldaólio e de cle­mwio 1It:l iL &cci~dBde.

A aprMll.r,li.o, pelo oon;lres:o Na­tIonal, do IIJIUlO elaborado. além deIlCll"lt lU! r.'>gullrdo de uma compe­Unrl" cOlli,l,lt'lr.l1nl'!wsnt.e e.sts.br!c­t!ilr., deJ)OJs Due a re<;p~lto dessa ma­U'rja, nilS linha;; fundamentais, .lá se:po!JllnclvU o Ce)llllelho Fedeml áerrwucaçlio, através da res~,lução de SUa:C!Un9.1·a d.. PlaneJll.mento. ele 15 deabril de 19118, serA 19u1:!mente indi.~­:pcn:·tvel, pua a cori!~CIW.:io de lIS-.Il:st ênc):l t(.c~lc!J. p 'erur~os tlnnn,,~i­

:00.1 Lle orgcnl.mos lnu1tlnulonals que,corj.m,In cem a educa.ç!io de palsesfl3'".J,}~.r!.ac..~.

, /lprO\'clto o pIl:i2Ja p:\ra formular. a,V{>~;" R,cc14Jô(ia J:;rc,testos de estlm~e ('nn:adf:~:~.f~:l-t1~

, T('N'O Dutra. MlnlsLro da Educsçl\o• Cul!.llJ'a

o art,feLCl,llO:

M} ... t. l' Constitui atlvidade prlorl­tJ1rla, no Minist6rlo da Educaçllo eCllltma, a aJ!l\.1letlz~tJ;o funr.lonal ti

,fi ~c1u~nç:to MntlnUMll. de adultos,<1!stinada IIOS ados!e~~.eJl'~ e actuJlos&llllJ!nbe~os" .

.t<:nJa. dEs S;.s;;Ú2J. 20 de out!Jbro de10G1 - ,tI.!lhc1JHlr OM:!

Jll~tlJlcC'lh'(J

l~~D f.e COTIC;iue qUO 1I1v~ndo o dra.­IDa do anrJfntet·bmo C~1l'I que se dfi­tlP!9 o lJiasll, o Govêrno Imng1ne umpJill1D plU'l' clelJclar a dist(jJ<;áo dentlodo.'! perlodc3 ):I1'ev1,t03 no art. 19.

A ellspOSIção, legal não deve se es­cutar, em seus eLeitos, no curto lapsodo prcconl2ado. ., U A atholdade prlorlilil·!a., no' :1'5.1111&­ti'rro da Educação oe (;ull'url1," para odescnvolvimento "da aUabillzac.'1otunclonal e da eI.tlcação con ;inuada

Novembro de 1g6TDIÁRIO DO CO~CRESSO NACiONAL (Seção I)Quinta-feira>_. -=----~~------~,--

- c~ a~eclaração, ~êSSt, -~~,·:~0.11m AutOTizaçácf ao POd;r Execu.til'O para ~~e~go~n:~~~::lh~~e~~~;; Esta. eme~C:e.M9: ma.~,especial a .Que se: destina. a. ~unC\açao~ l1l&titUlr uma" fUlldaçao ,a3 deficiências daquelas pessolloS de nancelra.,!l, pois, inconstitucional",

ti) t;statut!?-<, que atenderao a~ /1:1 Segundo o artigo 4" do Projeto, o direito públlco, no'setor do ensino.ses estabelecidas pelo ~nstitUldor,. Poder Executivo Hcr.rá autoriZado a Dai a elaboroção do Plano de Anal- ConclU8óes •

c)- uma admlnist!açr,o. instltltir a :Fundaçl1o. ,fabetlzaçíio :Funcional e Educação ~ O Projeto de LeL sob exame~,Malli adiante I;rel~clor.JJ. o lnsl'Jll" Vejamos, pois, se li forma proposta Adultos. _, que <constitui atividade prioritária ~

mestre: "/\s fUllCillr,oeS ,destlnant-se encontra óbice de nU'ureza consLltu- De outra parte, nao collie.- data Vil- ':m~té:río d~' Educação e CUltura.. 'ti. fins de Interés~ geral, ou religioso, cJonal. c nia, a ínte.rpretação QUe o nobre au- abet1za !lo f ional e a educa'beneficência oumterêsses meramen- A Fundação tant.o pode ser mstl- tor da emenda quer dar ao artigo prí- a!! ç unc çte partlCUlarM. ,podem crlá-lJl.s o Es- tnida diretamente por lei; como por melr-o' quando entende que a atlvt- continuada de adultos, a ser alean,.lado. uma pessoa naLural ou, uma pes- Decreto do' Poder EXccut.lvo em face dade' prioritária,' no Mlnlstério_ da çada dentro dl! dOis per!odos suc_,,oa jurldlca-de ordem privada. de 'lei autorlzatlva. Educação e Cultura., se Umltartll. a um s~vos de qua.tro anos, o primeiro d~

'" -funda~óDs crlada.- pelo Esta-do Deverá ser cria.da- e Instiuida jlor período de 8 anos.- Não. _ tinado aos adolescentes e adUltlll""" , • analfabetos até 30 anos, e o segundcl,esllio ~ubmetldas às regras eSllerlaL~ lei quando aprese!ltar todos os r.equl- O artigo lQ está. ass!D:" redigido., aoe analfabetos de mars de 30 anos. '

dos regulamenws que a.s criam" sitos e certos _de,alhes necessárIos à '';Art!go 19 ; C:0nstltui atlvl~R-<kl Pric- Aprova, ainda, o Plano de Alfab~N Brasil a doutrina não é parJflca ·sua estruturaçao. " ntária, no _Minist~rlo_da E:ducaçio e liza~ão funcional de Educaç!io ,Co:noo!

o 'í d õ Em tal caso c, sobretudo.- se' enten- Cultura a alfabetlZa~oo funcloual ti " _,no que tange a un nç CIl. _ der-se que aoFunda~ão é um ente de " " . tlnuda de AdUltos em anexo su,,,,..

MUitos há. que entendem 'l,U'l. as direito púbUco, pelo SImples tato da ~e:~~~~~~~:t~~d~cd3à~d~~~~dC: to a. reajustamentó anua.l, de' aoórd<i'fundaç~ s.iío semplO! pessoas Jlltldl- edlção da' respecstlv& lei e sua lJubll- sucesslv08 de quatro allOS, o prímelro com 08 resultad08 ob!1dOS. ieas de dIreito prIvado. , ~ação no Dil1rio 0]I<rttlr ela adquire destinado aas adolescentes e adultos A!ltoríza a hlstituiçao .de uma :P~

outros, ,entretantJ>, sustentam QU~ nutomAt.lcam~nte p~:.sonalidade jun- analfabetos até 30 anos, e o segundo ,da;IlO, que terá. a fInalidade de n;'JooCê&ses lr,stltUtbS podem ser -dlv.~.uos dica. aos analfabetos de mais de 30 anos", cutar o aluIUdo Plano. jem íundaç5es de direito público " É que os atos emanados do Poder pela simples leitura. dêsse artigo se O Plano, como se viu, estarA IUoi',fundações de. direIto privadO. Público preenchem ('s requlslkls de verifica: a. atividade 'prioritária êstá jeito a. rea.justamento anual, -::I"

Manoel de OllvelrJ. Franco Sobrt- autentIcidade, segurança., e validade, ilimttada no tempo;. mas - áeverá ser ac'ôrdo com os resultados obtid~loho, por exemplo, CIIstenta que há de que cogita o Decreto,numero 4.8~7 atcançada em dois perioods sucesslvoo Não é rlgldo e nem deve 86-10. Conoo

jfundação de Direito Público. enfatl- d~ 9 de nOl1em~ro de 1939( que ~lspoe de quatr» anos. ' , " substancla várias providências, a. se-<;zando: "Não podemos crIar. confu- sobre a execuçno dos se~v!ços concer- Se não o !fir, continuará essa a.tl- reó adotadas, visando à alfa.be~são; uma fundação úáo pode /ler de nentes aos 'Registros 1'uellcos estabe- vidade prIoritária. ção funcionar e educação de adultos, Idil'cUo público. As fundações serao lecldos pelo Código ClVU.. ' 'Ademais, qua'ndo se diz "a ,ser al- através da MOBRAL. I,de direito privado, OOIno pessOlLs ju- Sim, aquêle escopo" nll'aves d~ pu- cançada em dois p~riod?s sucessivos Os :recursos para a execução dGrid1cll.'l de direito prIvado ou nao sao bllcação de, lei no l,larlo OfwiCJl, o de quatro anos o prlmell'o destinado Plano nâturalmente serão os orçlfo-/.fundações". " . Poder Pi!bllco preenche com ~UliO aos lIdolescenteS e adultos e <) BCgun- mentários e aqueles que resultareD\

"Um fundil ão não é uma autar- maior 1ôrça do que ~ ato de, r~glS~ro do aos analfabetqs de mais, de. 30 da abertura de crédítos ou de outra.quI ~uando ~luito podera envolver efetivado por um po.t:,tlcular, cUJa for- anos", não s6 se procura desdcbrar fontes. ' .Jser~i' o de utllldade pública, mas ça Jurld1ca ê derivada ele u~a. dele- aquela. atividade, com tÂmb~m se rem O Bano em causa já- rooebéu- lou.,nunc~ envolver servIÇQ públi~o lRe- I:açllo que lhe, faz o ",ud:r Publico, vista. motivar a campanha educllci().- vores da. UNESCb. ,'Vista. d-" Decreto Administrativo 'E recomendável, entre,anto, qU~ anal, incluslye com a r.reparação 1J$1- Isto pOsto, opinamos no sentldo da.xxv-ali21 ' Fundação. co~ o objetlvo de realizar coJógica de que ela ~rá êxito, com a. constitucionalidade do Projeto, :mllll

' , um serviço publico, seja.lnstlt!!lda por colaboração de todos. DlJ contrá.rio, nos têl'l1\os do substitutivo anexo.,O ~rofessor Rui clme Lima, 'pOlcm Decreto, se não' forenl conheCIdos to- seria. admitir-se -que o problemá do l1ma 'vez apro"ado, peJa Comissão.

ja expreende ponto ::e vista. dlferell - dos os- detalhes par<lseu funCIona- analfabetismo, após Ils:;e períOdo, con- a BJucü:!o SUbst~~:ltlvo, .oplnamos _ no,te, Quando !l-flrm~: '," a !undaçao mento, Inclusive SeUS estatutos, .e, so- t1nuará. A' emenda, assim, parece- d ié comum ao direito pll'Vado e ao di- bretucto, se entender-se qlje ela e uma rios Inconveniente concjuantonão se- sentido da llrejudlelalida e das e n·reito _público (Prlnclp1os de D1Arellto pessoa jurldlca de dlt'eito privado, jr< inconstltuclonai c~"":t~en.d,asSftdlVen ll!,t;~lárh~~' 'uI-00, nn--Administrativo, 4' Edlçlio, Pórto e- A lei autórlzativa, em- tal caso, pc- . ".. ç" ~ v u. v. , .,.....

gre, 1964. pAgo 66). '. rérn, deverá 'conter os elementos cs- Emenda N9 2- parecer;' , IDo mesmo modo, lllStenta Cl eml- senclaili à sua estrUtJ1I'llçiio, como sua Salá da' Comissão, em9 de nOvem...

nente j\U'ista .Pllntes de Miranda: "As finalidade :forma eld a.:mlnistração, Esta Emenda vlsa a acescentar ao bro de 1967. _ Deputaao JAuro Lei-fundações de d!l-elto público p~zm patrimônló, etc. artIgo 2Q do Pl'ojeto mala a expres-' tilo, RelatJr. - lser criadas por lei, oll por ato adml- Aliá$ essa foi a forma adotnda para são: "e ainda os estudantes unlversl-, - , ,nlstratlvo, quo a lei permita, ou por a criação e lnstitulção da FUndação tár!os e do segunelo cicio seçundárlos . SUB8TITUTlVO DA COMISSAU _ .decreto que ,confira a natureza de UnIversidade de Braslllll (Lei núme- qUe, voluntàriamente desejarem co!a- P j to 9 706-67fundação de direito público para aI- 1'0 3.998, de 15 de dezembro de lU61) , bOI'ar COm' êstes _programas, com 1'0 e ngum patrimônio ';lue seja dotnçao da FUndação'Centro 'B"aslleiro de TV abono de $uas laltas." - Provê sôbre a. alfabetIzação 1uncl:J-fundlUlJenlal de alguém' (Tratado d~ EducatIva (Lei númcro 5.198, de 13 Embora inspirada nos/melhores r-I e a. educaqão eontlnuaaa de adnl-.Direito Privado, pág. 4(;8). de jan~lro de 1967\. ('. da Fundação propósitos. esta emenda poderia pro- tos e autoriZa a Inst!otuiçiío de FIltl.

':Brandão CavnlcanLI, por IgUal, eJI- Nacional de Material' Escolar (Lei plciar a~ evasão escolar, devido ao dação, I

sina: Fundações con~LitUem foi'mu núJnero 5.327, de 2 de outubro de abono de faltas, com prej\úzo paUlpeculll\r de órgãos I'dminlstratlVos. 1.967>. , a. assidUidade e aprov!JitamentO dos O Co.ngresso Nacional decreta: -mas que se podem. orgAnizar denlJ'o - Não se diga que um" Lei com eosas estudantes. Aliás, êste aspecto será Art. 19 Constitui atividade plori­do EsLlldo e para o Etltado. Na rot)-· caracteristlcas importa 'em delegação examinado, certamente, pell dOll(a tárla, no Ministério da Edueaçiio Idema técnIca adminLstrlltlva. podem· de competência. Nào. Com efeIto, n Comissão "de Educação e CUltura. Cultura,:to alfabetlzaçll.o funcional li,se constituir fundaçüea. com pecull.a- Constituição Federal. em" seu artigo A emenda. todavia, não fere ]1re- a educaçáo cOlmnua.da de aduftos. áridades de direito puhllcCl. <Tratado 83, inciso II: prece:;,ua que competc, celta constitucional. Ler alCaJ:.rada dentro de dois perlo--de Direito Admlnistral.!vo, 3· edlçllo privativamente, ao Pre.~ldente da Re- 'dos sucesSivos de quatro anos, o pd-volume n, parãgrafo 13.8).. ,pública "sancionar, p'ubhcar e fazer Emenda Nq 3 melro destinado aOS adolescentes •

Flnalmente, numa tl'.ntatlVa. de pur pt:blicar as leis, experlü' decretos e " Es-ta. ~.mendft detennlna' que o Plano adultos analfabetos até3G anos, e titêrmo- às controvérsias. o Deerek>-Iel regulamentoll para' a. sua fiei exe- ~ W segundo aos' analtabeios de mais demlmel'O 200, de 25 de fevereiro d, cUção".,.· a. que' se refere o artigo 39 do Projeto 30 anos. . ,1967, em &<lU artlgó 4°, n, diz que as Ora a Fundação a .;er CJ:illda e tnll- será de~envolvido por tempo Indeter- Art. 20 Nos programas de al!abe­:Emprêsas _Públicas são orgias da 'll<1- tlulda' de acOrdo com o substitutivo minado. até que seus objetivos sejam tlzl<ção funcional e educação con­ministração Indireta, com personal!. que tremos oferecer, a final, conterá alcançados., . tinuadá da adultos, cooperarão 1lIdade juridlca puóprla. E, no § 29 q<) na própria lei 00 seus elementos es- Já manlfestamos o nosso ponto de autoridades e órgãos clvis e, milita,. ,mesmo, artigo" preceltl;!ll,: "Equlpa~ truturais bãslcos. O poder Executivo, vista, ao examinarmos a emenda nú- res de tõdas as áreas admiclstratí.ram-se às Etllprêsas publlcas,_ para os assim, irá apenas e:,pedlr decreto 'mero 1, de, qUe a. atividade prlorlt§.- 1t.-efeitos desta lei, as t;"Pundaçoes, In!!- para suafliH execução. Não há, por. ria, no Miri!stérlo da Educação e vas,. nos tl!nnos que vierem a. ser

tu d Ir d d 161 f d 1 xados em Decreto.ti i as enI v tu e ~ e era e tanto,' delegação de competênCIa. CUltu!">, não estarã limitada no tem- Art.' Zc 1!l aprovado o Plano de AJ.,o-de CUjOS recursos' parftelpe a União. po.•\ emenda, pois, parece-nos In- _quaisquer que sejam suas finalidades. PA!tECEIl DO l1I:urOll coveniente, aspecto @ste," aliás, que Jab~laa:ção Funelonal e EdUéaçâo

Ainda, no artigo 6Q, n, do citado As Emelldas cie Plenarw será certamente 'examinadO pela do'~ta Continuada. de Adultos, que esta

diploma legal, assIm se conceltua a -, _ - Cult acompanha. sujeito a reajustamen-:Empresa Pública., 1\ qual estão equl- Durante o periodo em que o pro- ComÍl;sáo de Educaçao e ura. to anual, de acôrdo com os ,resuIt....paractes" as- :Fundações; "EmprêSa. jeto estêve em pauta, recebeu 5 emen- mnda todavla- não ê Inconstitucional. d._ obtidos.' ._l'óbllca a entidade dotada de perso· dM, a saber: Emenda n9 4 Art. 49 Fica o Poder Executl'l'O au-llalidade juridica. de direito privad\>, EMEND!\. N~ 1 tomado a. instituir uma :Fundação,com patrimônio próprio e capital ex- ~, . Esta emenda objetiva aer!sc~,ntar .ll1o a" delJomlnação ileFtindaçãocluslvo da União ou de suas entidades ' Esta Emenda visa a sup~imlr, no ao l 4~ do art. '49 a expressa0· res- Movimento Brasileiro de Alfabetl1A­de Admlnstração Indireta, criada por artigo lQ, -in llne, a expressão "a ser pe!,tadas a autonomia e a área de çào (MOBRALl; de duração Indeter...lei para desempenhar atividades .de alçançada em dois per.odos succ::.ivoS ação do Mo':imento de Educação de ~lnada., com sede e foro na cldade

jd.

natureza empresarial que o Govêrno de quat.ro anos. o primeiro destina-- Base". , Braslllc. _ ,seja levado a exerear, 1l01' lU<>tlvo q., do aos adolescentes e adultos anal- . O Plano de que cuida., o Projcto nã~ Art.' 59 A :Fundação. Movimentó -conveniência. ou' contwgêncla admi- fablltos -até: 30 anos e o segUJldo aos irá invadir li área. de competência. de Brasileiro La AlfabeUZãç{ío terá a. tl7'nistratlva; podendo tal entidade re- analfabetos de mais tie' 30 anos". quem quer que seja~ _ :::allJade de executar o Plano de qUIvestir-se de qualquer dlloS formas ad- , .Já frisamos, no póltlco dest~ pa.- 'Já dissemos que o. ensino deve ser trata o art. 39.' .",mltidas em direito"." reoor, que o ensmo primário oficiai (j mlnl-trado- ""r quem tiver competên- Art. 69 A FundllÇão gozado de au:,

Como se vI!, o Poder Executivo quer tareIa mais da competência dos Es- o .... ,-.-trati f celrinstituir uma FUndação, consoante lia tados-membros e dos ,mu.nicípíos. " cia e possibilidade da fazê-lo obser- tonomia admuuo VII. e man a

Est 11'- é t dê od vadas as n{lnnas lega~. e adquirirA personalldade j;urldica alI'Cgl'aaS do Direito ?rivado, para cum- a, a..... a en. nCIa. m ema. A emenda todavia nãCl é meonsti- partir da ins~<:ão, no i?,eglst1'o ,Civl~IlS'lr uma finalidade de caráter pú- A União. entretanto, não pode e não tucI'onhl. I'" - d'_h Pessoaa Jurldícall_' do seu ,atoblleo.-· deve !Icar alheia ao cruciante proble- R RO.

C0M1S8AO DE EDUOAÇAOE CULTURA .

/' PARECER DO RELATOr,

'" O projeto n9 '/06, de 196'1, ·encaml­nhado pela Mensagem nO 698-67 doPoder Executivo, -envolve matéria derelevante importância, pois prevê umconjunto de medidas que viEam -à so­lução de um dos maiores problemasna nacionalidade. qual seja o do anal­tabetismo e o do despreparo ·educa­cional bãsico de grande parte de nos­;::a população.

.Anexa,do, está um plano, cuja a,pro­vação resulta do art. 39 do Projeto,Onde se configuram, com clareza, osobjetIvos a atingir e, até certo pouto,jl,S formas de o conseguir. Faltam,porém, no projeto, como no plano.dispositivos a meu ver indispensáveis,de sorte que se torna Indispensável a~pl'esentação de substitutiVO, que in­eluo no final dêsse parecer.

. Tal substitutivo, embora não enta>­beleça o plano de ação, que o Mi­nistério de Educação e Cultura opor­tunamente elaborará, pelo menos as­ilegura o essencial à aceitação do Pro­!eto pela Casa, -o que não pode ocor:;'rer, absolutamente, na forma em que

,fo! ori[i!Mlmente {jlaborado.

(Seção 1)'; g= -;Oi __;,.,......,~ b;;t;>;_=...r- i :'31

l:iOllstitutivo, com I) qual serão apre-, As emendas neoessárias !li eonsoll- "critendendo-sc que, para efeito dé Funoial e F-dUcagão de Adulbo~, 8~iI."lll!Ientados os seus estatutos e o d-a- d!1!};},c. do Bubstitutivo" são as seguln- liSllistência financeira só serão consi- vés do disposto no aJ:t. '19, do Decra-'lll'eto do Poder Executivo que Oll tes: derados os cursos radiofônicos ou por to n9 61.313, de 8 de setembro pró<>aprovar '·televisão ministrados através de rã- ximo passa<lo. Mas, alnde. que:ta~

Art. 79 O património da ~ndaçã{i r - Quanto ao Projeto de Lei: dic-escolas ou telescolas enquadradas não ocorresse, o que interêsse esta~IvIovimen,to Brasileiro de Alfabetiza- 1) Eliminar a parte final do ar- em sistema organizados, em propor- iecer é um regime de intercolamora"ção será constituido: tigo 19 do Projeto, que ficará assim ção ao respectivo núnlero de alunos ção entre o Estado e a iniciativa par..

a) por dotações orçamentárias e r~digldo: regularmente matriculados e frequen- ,ticuJar, cuja autonomia didática é li::i,..subvenções da União; ... Art. 19 Constituem atividades pl'io- tes." _. . segurada e disciplinada pela CORSU",

b) doações e contribuições de entl- nráriafl permanentes no Ministério de Justifica-se esta llmenda aditivll tuição e leis vigentes, sejo qual fór d- - t If t - pelo fato de que não devem ser consi- processo de ensino. Por outro ladoj

dades de diretto público e privado e E<lucaçao e Cul ura, li a abe ,Izaçao gerados, para qualquer. tipo de asais- assegurar a qualquer entidade a ex.de particulares' f1Ulcional e, principalmente, a, educa- tência, os programaJ~ simplesmente clusivWade de ação em determinadm:, ~) rendas eventuais. . ção continuada .de adolescentes e irradiacros, isto é, sem recepção orga- área, sejo no que fôr, mas, principal.., .\rt 89 O titular do Dena~tam -nto lJ:dultos/ A ,par~e f~lal do referido ~- nizada e controlada, ""Ís. nesse caso, mente, em matéria de educa"ão nn-.. '. _... -. .." tlgO, relativa as uuas etapas iniCIais "'~. • ..- -NaCional· d.e Educaçao de. Mmlstérlo que devem de fato ser definidas e sua produtividade é nula; ·OU negli- pUlar equivaleria a conceder um prI-da Ejucaçao to Cultura será o pre- fixadas, sel:ã aproveitada corno pará- givel; viJégio um cerdadelro monopólio, aJJ-..'sldente da FundaçaQ. • , grafo (mico do mesmo artigo substi- 3) Onde eonvier, deve-se Incluir no soluta,mente insustentável, principal-

Art. 99 O pessoal da l~OJ3RAL sera tutivo a titulo de medida tTansit6- corpo do Plano o que consta entre as mente sEr vinculada -à entidade a de-­pôsto a liua disposição pelo servIçO ria. Não deve permanecer 110 corpo observações, como item 3 das mes- terminado credo confessional, como êpúblico fed~ral, mediante solk:itação do artigo 19, porquanto a alfabetiza- mas. Trata-se, ai, de importante o caro do MEB. (Aliás esta emendl\do seu P.resldente. - cão funcional é um problema que pa- questão, que não deve ficar relegada já foi cOruliderada injuridica pela co~

Ar'. 10 A MüBRAL pOderá ceIe- dflrá l'ealmente ser resolvido em duas à categOria das silllples observações. missão de Justiça). ,bra:r convênios cõm quaisquer el1ti- ou mais etapas .e, então, extulguir-se. ':Ao incluir, porém, êsse item S no tex- 5) E111enda n9 5, do Deputado Dom

d - t d to do Plano, não se deve falar apenas Vieira,da es, pública ou privada, naciona15, Nã.o assim a edueaçao con inua a de em capitais de Estados, porém, nestas Visa esta emenda a excetuar as ati-internacionais e multi-nacionais, pa:a adultos, que, como acontece nos pa.l- e, também, em grandes c1dad& in- vidades educacionais' previstas por ..a e.1(ccução do Plailo aprovado e seua ses mais adiantados do mundo, tem dllstriais e agrícolas (não capitais), êste projeto e Plano anexo das rnedi­reajustamentos. de prosseguir, e prossegue, durante por motivos óbvios e·, alíáS, em per- das restritivas de despesas que,por

Art. 11 Os serviços de rádio, tel'~- tôda a. vida d~ inc;ividuo, por ~er isso feita coerência com a orientação de vêzes são determinadas devido a di­visão e cinema educativos, no que e,'CsenClal na epo~a. em que VIVemO&, priorida<le fixada da no· item S, ali- ficuldade de ,execução orçamentária•.

.. concerna à alfabetização funcional c de .!Lvar:ço tec~ologlCo ~1~IClnantemen- nCa a 00 .Plano. . A iniciativa !le emenda com tal.f1-continuada de adolescentes e adultos, te, ~'ápldo, cUJa- evoluçao, Jl?rtanto, 4) Onde.convier, deve-se jgualmen- nalidade dimensiona o alto valor qUtlconstituirão um s!.stema geral jnte- pl eClsa ser acompanhada por ..tod.os, te incluir no Plano o esquema de es- o seu nobre autor atribui a soluçãO dograüo no Phno a que se refere o e cada ~Ul:t dos componentes <\00 glU- timativas e destinações de :recursos problema de edu,cação popular. Par­ar~, 39 • .. p01s;i~~lal:. educaçEto continuada de constantes do Item 5 das observações, ticipo dêste mesmo sentido e, de bom

Art. 12. Extmgumdo-se por qual- a<lultos deve ter prioridade perma- i'elacionando-se cada, estimativa ruo grado, opinaria pelo seu acolhimento,quer motIVo a Fundação, oa se11tl ./'ate através de. tempo e :rlão ape- respectivo item de a.tividade C/escrito se não fôsse EHa inconstitucional pelob~ns .. erão.)ncorporados ao patriUJõ- :rias durante aS duas etapas de ação no plano. fato de cuidar de matéria .financeira..1110 da Ul1I.ao. . Inicial em' que se procurará,prin- 5) Onde convier, deve-se também Tudo considerado, adotados 0& pon-

Art. 13 Esta lei e.ntrará em vigOr cipalmente, conseguir a alfalletizaç.ão incluir no própno Plano e enumera- tcG-de-vista acima expostos, bem co-ti t d . ção das etapas de trabalho para mo os já apl'oval1os pela Comissão da

a da·a e Sua pubhcaçao, revog!l'jos' funcional de adultos. Quando, porem, eXBctição do mesmo, que consta do Justlca proponho o seguinte substitu-o,;; dispositivos contrárj,os. já l1ão houver analfa.betos adultos, a item 7 das observações. tivo âr: Projeto e ao Plano que o

Brasília, 9 de novembro de 1967, educação continuada das camadas pc- Entretanto, ao fazê-Io, deve-se vi. acompanha.Dia/ma Marinho" Presidente. pulares deverá prosseguir, elevan~a- ror. desde logo, a uma fixacão de ~ n

Lauro Leitão Relator. se cada vez mais, o nível educaCla- de prazos antecedenclc-se a. eniunera- PROJETO 100, DE 1967'/ nàl e cultUl'al de tôda a nacionall-

~ PARECER DA COMISSÃO dade, a fim de emparelhar nosso_pc- gã.() _das etapas com a seguinte intro- Pl'ovê a alfabetização funcíonal e_. " _ . •.. 'tO com os mais adiantados da civl- iiuçao: educ:J,ção continuada de adolescente-.'!." COmlE.SaO ~..e const;tt:lçao e .Jus- lização de nossos dias,· "Dentro l1e· 60 dias a contar da da.- e adu!'.os.

tlça em reUlllao plenarla reall~oda d . . '''1 ta em que adquirir :p,n"Sonahdade ju-. DO OD'"''''', . ,,- 2)- Considero por ema!s Sl111p.....L - ridica, a Fundação apresentará ao (MENa!l.G~ N' 698-~7, P ""'"

"m ~.11.67, opmou: J:!llalllmemente, c",da a fórmula adotada pelo Art. '19 N"'O um esquema' de prazos para l!iXEOUTI"IiO)nos l.€l'mos do substitutIvo a~res~nta- 'do Projeto, para ulterior instituição m ..do pelo Relat;>l', pe!a constltuClona- da Fundação que se encarregará das execução das segumtes etapas ope- O Congresso Nacional decreta:lldad; do !,roJeto n., -706;-67: ,do. Po- atividades de execução do Plano a raci~nais." Art 1~, Constituem atividades prio~,!er ExecutIVO, e pela p~eJudiClalldade que se refere o artigo 30. No que toca .ui - Exame das emenda.s de Pli>- ritári~s permanentes no Ministériouas Emendas de PlenárlO. a televisão educativa _ campo es- ·nano, apres;mtadas ao Projeto nu- da educação e cultura, a alfabetiza-

Ef>tiv.e~am prese:r;tes os 8rs. Depu- pecializado porém muito mais restri- mero 706-67. ção funcional e, prinCipalmente, Utados DJal~a IvIarmlw - Presidente, to.- adotou-se o rito correto para 1) Emenda' n' 1, do Deputado Adhc: educação continuada de adolescente:>Lauro Leitao - Relator, Arruda Câ- h'e in..Lituir a entidade que nêle atua- mar Ghis!. O objetivo desta emenda e e adultos.mal'a, Tab?sa de A.lmeida, Pedr()5Q rá. PfJ.ra aquêle fim o Poder Executi- solimad<;> pela rel1açáo que propus ao Pariürrafo único. Essas atividadeaHorta, Rl~bcm Nogueln~, Aldo Fagun- vo encaminhou Projeto que tomou nQ artigo 19 do Projeto, como consta do prioritã'rias, e111 sua fase inicial dedes, MarIano Beck,. l.?nal' Mendes. 3. 7[}8-66 e se converteu na Lei nú- item T, n9 1 metro e do texto integml operações atingirão seus objetivos emWal~er, Pll,SSOS: YUklshlgue. Tan1Ur~, mero 5.198, de 3 de janeiro de 1967, do substitutivo apres~tado no final dois pel'iol10s sucessivos de 4 anOS, oPetrol1lO p'lg;uelredo, José Meira, Gl'1- a qual ,çonstitui e estrutura juridica- deste parecer. primeiro destmado a adolescentes amaldi .Rlb61l'O, Montenegro Duarte, mente a Fundação _ Centro· Brasi- 2) Emenda nO 2, do Deputado Már- adultos analfabetos até. 30 anos, e oLenoir Vargas .~ payl de _l\1melda. bro 1e Televisão Educativa, dá-lhe o cio Morell'a Alves, segundo aos analfabetos de mais de

Sala da -Coml~sl!-0' em 9 d.e nov[ro- paiximôlúo inicial de ].lm bilhão dé Sou de parecer contrário ao acolhi- 30 anos de idade. Após ,êSses dois pe-bro de 1967. - D]al,"!a. 1I!I"annho, Pre- cruzeiros antigos e autoriza abert';lra mento desta emenda, como redigida, riOdos a educação continuada de adUl­sidente - Lauro Leltao, Relator. de crédit,o esnecial para êsse fim. deria promover uma verdadeira eva- tos prosseguirá de maneira constante

Ora a Fundação a que se refere o são escolar devido à oficialização <lo e sem discriminacão étária.artigO' 4Q do Projlêto 706-67 em exa- porquanto· a medIda, se adotada, po- Art. 29. Nos prograrrjas àe alfab~­lhe engloba tôàas as atividades pro- abbno de faltas, o.problema do anel- tização funcicnal e educação contl­j~tàdas para alfabetização funcio~al abono de faltas. O problema do anal- nuad2. de adolescentes e a.dultos 0")­e lLiucação continuada de adultos, 111- fabetlsmo é grave, mas sua solução de operaçãD as autoridades e órgãos .civisclui, portanto, a Teleyis2 o Educativa maneira alguma deve subverter o e militares de tôdas as áreas adm~lS­dE 'sorte que hieràrqUlcament~ s~bre- preparo das elites, que se Cleve ope- tr:ttivas, nos têrmos que forem flx~­leva a que criou a CItada 1m nume- ral' traquilamente, através de a.3sidua dos em Decreto, bem como, em carE;­1'0 5.196. frequêncía aos Cursos Médicos e "Oni- tel', voluntário, os estudantes. !ie m-

Por tudo isso, penso que a Y!-0va. ell· ver"itãrios. VEns uni"ersitãrio B secundano que.tidade tamliém deveria s~r cnada por Nessàs condições, acolho a emenda, poõsam fazê-lo sem preju:zo de sualei. Domo, porém. o proJeto,. ora em em parte, suprjmindo o al)ono de jal·, própria formaçíI.o.exame, prefere deixar a me~lda para tas, e fnsando a exigência da não Art. 39 • E' aprovado o plano de AJ­decreto posterior do E'..tecutIvo e se haver prejuizo à formação dos pró- fabetização Funcional e JI}d.ucaçaotrata de matéria urgente; opto p~la prios estudantes secundários 1l univ0J:- Continuada de Adolesc~ntes e Adultosaceitação da forma propost!•. mas m- sltários que voluntáriamente deseju- que esta acompanha sujeito ,a refor­cluindo-se desde logo, no projeto os rem colaborar nos pl"Ogramas de edu- muIações anuais, de acôrdo com 03elementos' estruturais básícos da. Fun- cação popular. meiOS disponiveis e os resultados oh-daçi),ll, no que acompanha., aliás, o 3) Emenda nO 3, do Deputado Adile- tidos.criterioso pensamento exposto p~la mar Ghiõi. Art. 49 • Fica o Poder Executivo au-douta. ,Comissão de Justiça a respClto O aTti"o 1· do ·substitutlvo que torizado a mstituil' Jlma Fundação,do mesmo assunto. apTiOsent'; atende plenamente à fina- sob a denominação de Fundação Mo-

II ~ Quanto ao plano que acom- lidade desta cnteriosa €menda. vimento BTasiJeiro de Alfabetizaçãopanha o Projeto n° 706: 4) Emenda, n9 '1, do Deputado Már- (MOBRAL), de ~uração !nd~termin'7-

dI" alfabeti- cio MorBira Alves. . da, com sede e foro na rodade do RIO1) No item 4, on e saebeiízando de Sou de parecer contrário ao aco- de .raneiro, Estadoda Guanabara, en-

::Ja.eZo, devel:-se-á ler al!tél" "estabele- lhimento desta em~>11da. Em primeiro quanto não .fÔl' possivcl a transferên­acôrdo, ahas co.m o tc.r~. Ide 10 a 1.1. 'lu"af o MEB (Movimento de Educa- Cla da sede e fôro para :srasilia.cido par'a a fal~a e ana estabelecê çã7:. de Base), objeto do Decreto nú- Ar~..5.. A Fundação. :Mov.ime~toanos, no .i1;€'.m ,~, ~mde s:. e corre- mero 60.464 de H de março dêste BramleJ1'o de Alfabehzaçao sera. o 01'­que a aSSIStenCladfma~celI'~ ~";culado ano Yl têve sua forma de colabOl'a- gão do Plano de que trat.a o artlgo 3°,laciona a cada e llcan ,0. ma f\ml d~ cão' co"llfil'lI)ada de maneira definida, Art. 69. A Flmdação gozará de au­H~~ rtrescent\.'l1' à paIte 1 ;", Rede Nacional de AlfabetizaçãO tonomia administrativa e financeira,

,~vembr..o de 1~7. 7!Hi1'

sentes OS Senhores Bragá RamoSI'rl'.sldente, Car40so de 'Menezes e Fa­dre Nobre - 'Vic~Presldentes, Wan­derley' Dantas, João Borges, BrittoVelho, Moury Fernandes, Lauro' cruz,pUnio Salgado' Bezerra. de Mello, Ar­naldo Nogueira, Oceano, Carleial,Monsenhor Vieira, Márcio MoreiraAlves, AureUano Chaves•.TheodorlcoBezerra. FeUciano Flguelredo, ÃlbinoZenl e Aderbal Jurema, apreciando oProjeto n9 706-'67. do Poder Executivo(Mensagem n9 608-67), que "provi! sô­bre a alfabetizaçiío funcional e a edÍl­cação c9ntinuada de adultos'~, opino.u,contra os votos dos Senhores 'Joaoilorges, Padre Nobre. Aureliano Cha­ves, Márcio Moreira .Alves ,e Bezerrade Mello. pela aprovação do Substi­tutivo em anexo. apresentado peloRelator, Senhor Wanderley Dantas,fica.ndo. conseqüentemente. rejeitadoo Substitutivo oferecido pela Comis­são de. Constituição e Justiça.

Sala da Coml:;são, e m22, de novem­bro 'de 1967. - Braga Ramos, Presi­dente - Wanderley Dantas. Relator.

PROJETO,N'1 741"~. DE196~

Prorrogã. o prazo de VIgência de iSC1.....'çáO tributária. Concedida à C01/l­panhia Hiàroelelrica ao São l"ran­

cisco; telIdo ,pareceres: da C01ltfs-são de C01I8t!tuição e Justzça. pelaconstitucIOnalidade do_ Projeto e;f1lCoTl,stftuci011alldade da emrmaade Plenário, favoráveis ao Projeto epela rejeição de Plenário, das Co­missões de EC01lomia e de, Fl1Ian­ças; da ComIssão de Minas e Ener­gia ellt audtencla, javorát'el ao Pro­jeto, com emE11!1a ao parágrafo úni­co do art. 19, e pela rejeiçiio' daemenda de Ple1lário. ' ' -- '

(PROjETO N9 HI-A-67. Á QUE SEREFEREM OS PARECERES)

O Congresso Nacional decreta:Art. 19 Fica prorrogada até 31 de

dezembro de 1980, o· prazo de vigên­cia da Isenção tributária concedida. àCompanhia Hidro Elétrica do ,SãoFrancisco pelo art. 89 do Decreto­lei n9 8.031. de 3 de outUbro de 1945.e pela Lei n9 2.980, de 19 de outubrode 1956. '

Parágrafo único.).. Isenção, de quetrata í!ste artlgo,/abra.l'1ge ·todos osImpostos federais atualmente" em vi­gor e se estende aos que no futurovierem a ser lnstltuidos.

Art. 29 Esta Lei entra em vigor 110.data de sua publicação. ,

Art. 39 Revogam-se as disp06içõesem contrário. '

Brasllia. em ... de •••.•• de 1967., . .

N9 714Excelentlsslmos Senhores Membros

do Congresso Nacional:Na forma do art. ,54 lla:ágrafos

19 e29 da Constituição, tenho a ho1,1­la de submete'.' à deliberação de Vos­sas Excelências, acompanhado de Ex­pOsição de Motivos do Scnhor MI­nistro de Estado das Minas, e Ener·gla, o anuxo projeto de,lei que prorro_ga' o prazo de vigência da Isençliotributária concedida à CompanhiaHidto Elé-tr1ca do Slio Francisco. ,

l3rasllla, 20 de outubro de 1967. ­A. Costa. e Silva.

E. M. 69-67-G:B~

Rio de Janeiro.' 7 de agllBto de 1967.Excel~ntl8slmo Senhor 'Presidente

da Repútalca: . ,Cõm a presente tenho a honra' de

submeter à elevada consideração deVossa Excelência o anexo projeto delei que tem por objetivo prorrogar oprazo de vigência da Isençlio. tribu­tAria outorgada à Companhia HldroElétrica do Sáll Francisco (CHESF).sociedade de ,economia mista sob ajurlsdlçlio dí!ste MÍJlls~rlo.

2. A referida Companhia, constl­tulda em 15 de mllrço·· de 1948, com:base na autorizllçiío prevista. no' De­creto-Iel n9 8.031, de 3 de outubro

'I,

y' '_i 1'-"'-- ."""""'" ,11 - ~ ~,.I"'f' ...~~_~.I~~~~_",": ..

'~ perllOll.llU~~ a 61~ das seguintes p1"i0r1cladlle ' • 1% s/lbre o total dAs cifra. au­, t'tf!:' de. ~ãQ ~ _l$~ ~ et! r~ aos 1'llClU'1lO6 diretos pre- Ní'!Qr...l!S! para. administra:lio federal

PeiIIIÓM J1Il.'idícaB, dõ .. l\.1lO víil;os no item 6,: - :N~~ 2.090.000,00;'. ty.tt-vo, COIn ~ qÚllll Sêrio a~ a~ piloTidade 1I.úmtlrO U!!I;:!'OO&- ~ 1% sôbre o mesmo total. para-'.' tado, 'teÍII eafawt<l6 r<' o decrefõ' ~i-sócio-econôm~1I3 dOs Mun~iplos, material lÍudio-vlsual, inclusive lm-, - mHcutivo, qll8 os aptO'Yaf. &ndo-se preferêncIa acs que oferece- pressão de l1vros - NCr$ 2.090.00000" M. '7'9: O pa.tclmOnIo ~ ~d&- :rem melhores oondJções de aprovel~. Total NCr$ 213.180.000,0(\; ,.ç'MovJmBl\to Brll3UeI:ro de Alfab&- mento dos efeitos obtidos pelo odu. ...1 d -.' sem coristltufdo' ca:ndos e maiores possibilidades quan- .....a a ComJssao, em' ... de outu-

"

a) r dotações or9s.mentál!iall e to ao desenvolvlmento,naclonal; , Qro de 1967. - Deputada. Wilnderlev~6es da Unlfi.o; . b) prlorlda4e número dois; faillas DMl-tM. '

b) por ooações e contrlbUlqõee' de etárias, que congregam idades Vitais no .ALFABETIZAÇAO FUNCIONALI~ de direito públ1co • priva.· sentido de pronta e frutU<ll!a recephi- , ,I naclonalll Internacionais ou mUJ,- vldade indvldual e de maior capacl- Durante décadas se proclamou que

r' lonals, ede partlculare.5; , dllde de contrlbuiçiío ao desenvolvi. o ma!or problema do Brasil é o anal-

, (I) rendas eventuais. - menio do Pais. fabet18mo, o qu~, d!l maneira alguma, .:Arl: 89. O titular do Deparoo.men- 9) Integração em tôdas as promo- cqrresponde à. realIdade.ltP Nacional de ~ucação sez:á o presi-' ções de aifabetlzã.çâo e educa,;ão. de O maior probl,ema dos. paises' ain­I/IeIIIte da Fundaçao. - noções de conhecimentos gerais, téc- da em desenvoly=ento nao é o an!l'l-

.Art, 9'. O pessoal da MOBRAL, se- nlcas básicas, práticas educativas e !abetlSJ.Il-0 em In. mas o estado de 111'­d, pelo presidente desta, sol1citado ao profissionais, em atendlmentr.l dos norânCla quase total, qu~ o.: acom­eervtÇO Público Federal. 'problemas fundamentais da SilUrle, do panha, quanto aos conheClment:os de

Art. 10. A MO'BRAL poderá. cele- trabalho do lar da religião de c;vls- maior Importlb;cia para ,a Vida ebrar convênios com quaisquer entidl\- m e dá recreação ' bem-estar dos mdividuose' dos gru-i!es; ptlbllcas ou privadas, nacionais, o _. poso- Os analfabetos, em nosso PaisIouternaclonais e multlnacionais.para 10) Promoç~o progressiva d~ cu~sos {e muitos' alfabetizados ?tão fUllcio-_cuçfi.o do PJa:no aprovado e seus de continuaça.? (direto~, radlofõn:,c0s nalmente). não salmn_ coisa algumareajustamentos. ' ou por televlsao) •objetIVando est.n- sÔbre nutrição racional. sôbre a pre-

Art. 11. OS serviços de rádio tele- der a alfabetizaçao fu~clonal, en~en- vençãõ' e combate às doenças tr~"isão e cinema educativos. no que con- denda.se que",para efe}to de ~ssisti!n- misslveis, e às infestações paraslttí­êem.e à alfabetlzaçfi.o funcional e edu- cla financeira. s6 serao conSIderados rias. Usam apenas. as técnicas atra­'tIllIÇão continuada de adolescentes e 0.5 cu~sos radiofônicos ou por t;elevi- sadas' que herd!lra~ dos grupos queadultos constituirão um sistema geral, sao mmistrados ag:avés de rad:o-es- os antecederam. Nao tendo saúde, e&n~raOO no Plano fi. que se retere o colas' ,ou telescolas' enqúadral1M em. sendo subalimentadO", não têm âni­art. S9,' sistemas organizados, e em proporção mo pllra, C)olim alguma•.são confor":

Art. ,12. Extinguindo-se, por qual- ao respectivo' número de, educandos mados e fata1istas. não tendo possi­9,uer motivo, & Fundação, seus. bens matrieulados e frequentes. bilid~de alglID,la· de par,ticipal' da v!-iIerão Incorporados ao patlrinlón10 da 11) Tendo em :vIsta as pl'lor!dades lia' soclo-economlca naCIonal, c, mUl-Cinillo. ' " estabelecidas 110 Item 8, a ação 5lste- to menos, de ,contribuir -para ela.

Art. 13. 'Esta. lei entrará em vigor mtiáca começará pela faixa etária A]fe.betlzar. apenas é, "POIS, dltlcllto data ,de sua publicação, revogadas compreendida, entre 10 e 30 anos. em senao Impo,sslvel. e pouco ou nadalJJl' disposições em contrário. cada municlplo _ capital ie Estado I·esolve. É até .perigoso, porquo o in­

Território e Distrito Feaei'al e em divlduo apenas alfabetizado é prê~PLANO DE ALFABETIZAQAO PUN- grandes munlciplOS Industriais' e agrl - flÍC~ de quantos lut!,-m, pela-·n:t0b~lI­

CIONAL li: EDUCAÇ!.O CONJ;I- colas observados os respeéi"os pla- zaçaú de novos fanat1cos JilOr Idéias!NUADA DE AD O LESCENTES E nos-pilotos . falsas, antidemocráticas. alimentadasADULTOS " "12) InsU;:laçiío de centros de educa. por umll revol~a que se insufla: noO Ministério da Educação e Cultu- çáo social e civlca para sociabilidade conturbado âmmo dos marginahza-

Ta s!.stemati~á .suas atividades, ciuan- de adolescentes e.' adultos a ,fixação dO:rover nlfabetlzação pura e simples,~ à. alfab~tIzaç~ funéional e educa- de hábitos e .técmcas adqU~ld'lOS me- é como fornecer a cada soidado de'~ao contmUada do. ,adolescentes e diante a 'utilização dos meIos de co- um exérCito uma eficaz arma indlvl­adultos, na l'eaIlzaçao dos seguintes munlcação coletivos - livro. música. dual de' combate sem lhe fornecerobjetivos e e na forma. adiante esta- rádio, cinema. televisão; teatro e IJU- munição farta e ~em lhe dar o trel­beleci~a, atrll;vés, da Fundação !Jov,i- bl!caçães periódicas. . lIamento, apropriado para, s.:ber lutarmento Bra;sI1elro. de Alfabetizaçao 13) Descentralização da ação sistC>- mIl conjunto e isoladamente.[(MOBRi\L) . mátca, Com a execução pelos Esrados. It preciso dar possibilidades de al-

'l) ASSistência finallcelra e técnica, Territórios e Distrito' Federal. Munl- fabetlzação e, também slmultânea_para promover e estimular. em todo o clplos e entidades particularlilS, med!- mente, assegurar facilidades de pôrPais. a obrigatoriedade do ensino, na ,ante convênio. em uso proveitoso -o a alfabetização.:faixa etária de 7 a 14 anos. 14) t isto é. ministrando conhecimentos

2) E'xtensão da escolaridade até a data ;::n:~e d:d~~~asP~rs~~~~~j: gemis básicos, técnicas _110--:as funçl~6" série, Inclusive. _ t mentals. (em substitulçao as emplrl-

31 AssiStência. educativa Imediata ju~ldlca,. a Fundaçao apresen.r;arlÍ ao cas e obsoletas), e meios de praticarnos analfametos que se situem na fal" Mmlstéllo de EdUl;açiío e CuJ.ura um modernos métodos e processos profis­:xa etérJa de 10 a' 14 anos l1iduzindo- esqpcma. de prazo pa.ra execução das sllmals, tudo viEando à racional e exe­os à matriculo em escolaS primárias seguintes etallas 'lperacionals; qülvel solução. 110 local, dos 'mais im-e proporcionando recursos para que a) apresentação do projeto básico' portantes problemas de saúde,de tra-llS escolas provam essas integração õ) Instalaçiío dos grupos federa'lIl balho. da ~rodução e e<lOl;Om;a, da: vl-por mei9 de classes especl!'-is, em ho- de coordenação; ,da doméStIca, das_questoes moraIS e,:rArios, adequlldos. A ass1St~cia f1- c) instalação das equipes federais ciVicllS, e, o que ~lao é menos Impor­nanceira consistirá, em relaçoo a ca~ nos Estados Distrito Federal '" Terrl- tllnte, da. recreaçao. do entretenimen­da educando matriculado, e frequente, tórios' ' to, que descansa o corpo· c aleg!'a ona contrlbluição da metacre, ,do custo d) àpresentação dos cadernos básl- espirlto.,:. •previSto para a educação direta dos .' I!: a isso que, convenelonalmenoe. seIlnalfabetos adultos. cos)para os ctaursos;do '., ._, A d' chama aljabetização funcional: uma

, e apresen çuo ma eBl'1.... ..u 10- alfabetização que não se limita à ha.-4) Promoção da educação dos anal- visual; bilita.ção jo individuo na leitura. e

'f~betos de qualquer idade ou coh~- f) ~anç.amento'do progr~a: escrita.. mas vá muito mais além, eçao, alcançáveis pelos recursos ,audlo- g) IníCIO do treinamento _trImestral possa funcionar, tenha. com que fun-vls1.!ais. em programas que .-assegurem do magistério e colaboradol"s locais, cfonar e de fato funcione para oaferição válida dos resultados. A as- para execução dos planos-pilotos. melhor e mais 'rápido proÍ;resso deIlwt.ência financeira ~onslstlrâ, em.re- 15) As dotações orçament..íl'ias te- cada pessoa e ,do 'krupo " que per':"laça0 a cada alfabetizando. ma.tricula- rão como base de cAlculo as segain- tenÇa. Voltando ao exemplo dado dedo e frequente. na contribUIção de tes previsões de despesas' anuais" cuja inicio: prover alfabctlzaç(J.o funcionalum tê~ÇO do custo previsto para a proporcionaUdade por espéoie de apl1.,. é. distribuir a arma e. com ela, multaedu~açao direta dos analfabetos adul- cação fica de~de logo fixada: muníção c treinamento. s6 assim atoas') c ~ r - "lmen'._. '·0 . a) custo'básico de NCr$ 10000 para arma será útU; s6 lI5!lm ,a alfabetl-oope açao nos mov Wo>, '" - , 'lação será útilnados, de iniciatiVa privada, desde que uma popu1ação de 1.500.000 adole&- O plano, anéxo ao Projeto em exa-comprovada sua eficiência. centes e adultos entre 15 e 30 anos.. me. cuida. efetivamente, de alfabeti-•6) Alfabet~ção funcional e educa- (Item 6 do pl~no - NCr$ .. ' ...•..•.• , zação funcíonílJ. O que é necessá.rlo

çao continuada para os analfabetos de 150.000.000,00. . acrescentar r alfa'betlzaçOo I'um e15 ou mais a;nos, por meio de cursos 'O) custo. bslco de NCr$ 50,00 para simples para que se torne funcionalespeciais, básICOS' e diretos. dotaó.'os de Incorporaçao à Escola comum, de está previsto nos Itens 9 10 e 11 dotodos os recursos possivei;i, inclusive 850.000 analfabetos entre 10 e 14 anos referido Pla.no original, 'e que estãoaUdiovisuais. com f!' duraçllO prevista (!tem 3 do plano) - NCr$ ,,:....... conservados, no substitutivo anexo,de nove mes~. sera asseg1!1'ada asslg. 42.500.000.00; respectivamente sob os, Mmeros 9,têncla técnIca e financeIra para a ) , t bá' d NC ~ 3300 10 e 12, _ wandcrley Dantas.ministl'açáo dêsses cursos. c cus o SICO e .1'"., ,pr.rll

7) Assistí!ncla aUmentar e recrea- 500.000 alunos de l'adlO-eSctllas. te- , PARECER DA COMISSÃO,!;ão qualificadas, como fatores' de fi- lescolas, e out,ros sistemas, em qual- , A Comlss1ío de Educação e Cultura,lCação de adultos nos cursos, além de quer 14Me. (item.4 do plano) em sua 26~ reunião ordinária real1-

'seus efeitos educativos. NCr$l6.500.000,OOi, zada em 22 de novembro de 1!lll7, pr~

'1962 Quinfa-felri 23 DfARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçl~ lf 'Novembro ~de 1967I{

1945, , .0ncess1onária por fôrça duas linhas tronc~ de lrlUlSmi.!l.iAo da 1980, evitando-se, em conseqüência, portBl;'lío, • duranta 10 (dul anos,Decreto n' 19.706, .ja. meama data. energia létrlca, em 230 kV, de Paulo POII;;V~i> úú\'idas de interpretação em qWLl1to &0,\~ impaltCll federal., ,

validado pelo de n' 27.'123, de 23 Afonso a Recife e de PaUlo Afonso a tlirno 00 ll$unto. contada da data em que a Compa.­e janeiro de 1950, do aprove1t&men- Salvador, respectivamente com as 15. AInda. com o objetivo de afas- nhla arquivou lI&US a.tos constltutlvos

progressivo da energia hidráUlica extensões de 405 e 456 qUllOmetros, lar eventuais controvérsIas relativa- no Registro do Comércio, ficandoo Rio São Francisco, em uma área além de outras secundárias, em 69 mente aos impostos de natureza. in- prorrogada, nessa segunda parte, porue 'atualmente compreende, conlor- kV, para prellnúnarmente servirem M direta. - que normalmente são reco- outro perlodo Igual de mal. 10 (dez).e 'c.speclfica o art. 2' do Decreto cidades de Aracaju e propriá, Se" Ihidos pelos impor!a.4ores, fabricantes anos.

, 54.160, de 20 de l'.gõsto de 1964, Maceió, Al., Garanhuns, Pesque1ra e li demaIS fornecedores, para. serem, I l' E' mantida a I.sençlio estendi~00 'qunbmetros de rllJo, tendo como Caruarú, Pe., ",oão peSllOa. e Cam- depois, por ~stes cobrados aos adqUl- da à Complnhia pela Lei n' 858, 11,en~ro sUa Uslna de PaUlo Afonso~ plna Grande, Pb~, etc. rentes de prOdutos ou mercadorias, 12 da outubro de 1949, referente aos3. Para desonerá-Ia, tanto quanto 9. Com Il 'posterior ampllaçil.o, em cujos preços são. aerB3Cldos dos valll- t.rlbutos de Importação sObre lubrW-

,os5l\el, dos pesados gastOll que iria larga escala, de seu sistema de trrolS- res d?s corre.:.pondentes tributos - ~o cantes I combusUvels destinados aoter .com a construção da obra de mlssAo, que inclusive permitiu o for- art. 2" do lclerldo projeto consigna transporte de materlalll e equlpamen-

~o).me porte li. .eu cargo e, por oer- neclmento de energia a Fortaleza e a expressamente que a. Isenção, duran- tOll necessários às suas Instalações, oU, conslderando-se RI condlçôes só- Natal e que compreendeu' li Inst.s.Ja- te o prazo de sua vIgência, abrange a à construção, conservação e explora­0-econômicas onde 1.:80 operar. /l re- ção de, a tora numero;;a.s SUbestações tais tributos - impostos sôbre a Im- ç/io das mlllD1&1.

I1'lda emprêsa foi concedida. inlclal- e secclonadoras, uma nova Ilnha, em portação, .sobre,pro,dutoe indus~riall- I 29 A lllenção dos trlbutOl de Im­enle pelo prazo de 10 anos, Isen- clrculto duplo, de Paulo Afon.so para zado~ e, sobre lubrlflcllontes lt combus- portação abrange, os adicionais dkd

io 'de todos os impostos federais,' as- Recife e de outra, em circuito slm- tlvelS, a fora outrot que correlata- trIbuto e, entre a. taxas, os emolu­duals e munlclpllll, ex vi do dispos- ples _ cuja constrUÇão está sendo mente venham a ser orlados - de- mentos consulares.

no art. 89 do citado Decreto--Iel ultlma.da, de Paulo AIon.so a Ca~u, claran.do que 0& mesmos nD-o Incldi- '3' A lsenç!o do ImpOstb de con­l? 8.031, de 1945, assim redigido: para futuramente ser estendida. até rão sobre as transações que tenham sumo é llmltada ao Im)lÕsto a/t valo.

, .. Art. 09 A CDrJpanhla Hldro Salvador, passando por Cot~gj~e a por objeto qua1squer fornecimentos à rem nu compras e geral nas vendll3Elétrica do Sio ~ Franclico goza- CRESP, no· final de 1966. Já servia, Compa:'1hia Hldro. ElétrIca do São que efetull!'.til de isenção de direitos de Im- através de sua rêde, com a exten:;ão Franclscl> e, conse'.luentemente. deso- ", A Isençlío dD fmpõsto de sêlol'orta~ào para consumo. das ta- total de 8.2401. quilômetros. a 558 10- brigando ,os aludidos Importadores, beneflclarll. a Companhia em todos osns e demais tributos a que estl- calidades situadas em sua. zona de comer~ian,es e demall f~rnecedores, atai em que fôr parte. inclusive os re­yerem .sujeitos os materiais e operação. desde a Balda ao Estado dD em taIS casos, do reJlpectlvo recolhi· ceblmentos efetuadOl & seu créditoerlulpamentos que Importar des- Cearll., atendendo a'uma popUlaçálJ de menta. . por terceiros.de que destinados II suas Instala- 6.600.000 habitantes. 16, Se Vossa Excelêbcla estiver de Art. 2' EAta lei entrará em vigortões e /l conservt.ção e explora- 10. Em face, porém, da oh'cul1stãn- acôrdo com a presente sugestão e se n.. data de sua pUbllcação, revogadlllção das mesmas, bem como de ela de que a energia dlSPOnivel da os ilUstres membros do Congresso Na- lL~ di!lpasiçbes em contrário.Isenção, durante o prazo de dez Companhia já se torna Insuflclenttt cional, com o elevado e patriótico ~- Rio de Janeiro, l' de outubro d.lIO) anos, de todos os impostos para atender às necessidades da, le- plrito d~ compreensão de que estao 1956: 135~.da IndependêncJa e 68~ da

r federais, estaduais e municipais". glão nordestina. onde hablLltm cêrca sempre Imbuldos deliberarem traIU- Rl\I>úbllca. - JuscelillO Kubltsch ell:I de 25.000.000 de pcssoas.- e onde, formar em lei o IncllJSO projeto- es- - S. Paes de Almeida.

4. Ao tempo em que estlwa prestes além das várias indústrias existentes tou seguramente convicto - multoesgotar-se o pel'lodo do benefício e em pleno crescimento, muitas ou- lucrará o Nordeste com essa BaJutar EMENDA OFERECIDA EM

egal supra mencionado e, natural- tras estão por surgir _ pela mesma medida. e tôda,a Nação Brasileira, PLENARIOeut.e, levando-se em conta que a já foram providenciadas as medidas visto como. tlcand? a CHESF com .',,,·escmle-se aPós o parág1'afo dnl-mpanhla posteriormente teria que necessárias para a construção de llua seu orcamento allv,ado, poderá mais co do an. 19, renumerando-se os de-

rossegUlr no empreendimento sob terceira Usina, também' subterrânea, làClImente levar a cabo os empreen- mais: .....a responsabllldade, li. Lei n9 2.890, com uma casa de máquinas na qual dlmeptos que lhe competem, dai re- Art 29 dir

e 1 de outubro de 1956,-prorrogou serão montadas quatro unidades ge. su!tando a implantação, naqUela re- . OB etorês das socleda-uele periodo, quanto aos Impostos radoras com a capacidade de 165.000 giae:!. de novlLS Indústrlast que não po- ~,~e economIa mista, das paraes­

ederals. por outro Igual de maJs 10 kW cada uma, devendo, stmultnea-- demo ser~ Instlll~dll;S senno /l vista de a 't1~ulde tOdll$ as que sob qUal­nos, oonforme preceito de seu mente serem instaladas cêrca de farta energia eletnca. tão necessária quer, "seJam rolltempladall no

• 'M Art. l' A Isenção tributária 3 000 quilômetros de novas linhas de ao desenvolvImento de qUalquer co- g~ça~er~~u::raç~tú;:;~~:a::x~:.concedida li Companhia Hidro transmISSClO.. ,m~~:vd:'a Vossa ExceJencla os pro- Igual aos vencJml'ntO!l mensais d.~lét.rIca do São Francisco pelo 11, Para o c~",telo, das correspon- testos do meu ma'ls profundo respel- Ministro de Estado.mt. 81 do Decrelo-Iei n9 8.031, dentes d~spes:u;, obteve a CHESF, to _ JO'é Costa cavalCllntl Parágrafo único. :Q: defesa a par_de 3 de outubro de 1945, sem ll- que tambem lauçara mão de seus pró-" . tlclpação cios diretores, relerldos nes-~nlte de tempo quanto !lOS dlrel- prios recursos, um empréstimo junto LEGISLAÇÃO C17'ADA ta artigo, nos lucros anuais das res-tos. taxas e mais tributos de im- ao Banco Interamerlcano de Desen- p tJ 1'& bportaçlio, e durante dez UOI volvlmento <EIO!, com a garantia do DECRETO·LEI N' 8.031, DE II DI-;' cc va, emp "as, ~o que titulo lór,lInos quanto aos demais lmpos- Tesoura Nacional, no valor de USS OUTUBRO DE 1945 I Justlflcativatos federais, é contada da data 29.500.000. além de outro adicional, Autoriza a organização da COmll'J1Illta: A Unllio continua ajudando gem-lem que a CompanhIa arquivou junto 1l. Centrais Elétricas .Brasllel- Hidro Elétrica do São Franclsc(/. pre às emprêsas referidas na p'resen-ECUS atos COnstItutivos no Regls- ras S. A. - ELETROBRAS, no mon- ~ te Em dtro do Comércio. !lcando prorro- tante de NCr$ 53.900.000,00, estando" en a. No entanto, no toc,mte •

1st I"d b d , . .. . . . • remuneração de seus c!Jretores e à

gaels., nessa segunda parte, por prev a li- cone usao as o ras en- , .. , ,. partlclpaç!w dos mesmos nos lucrosoutro perlodo igual de mais dez tro do prazo do 5 anos, muito em- Ar~. 81 A Companhill Hldro E1é- anuais, vem-se verlllcando verdadel-:UOI anos". bora tudo deva ser leito uo sentido de trlca do São :Francisco gozará de ros abusos.

lograr-se o alcance da meta vlsada lí1I 11. Face a /!sse nOvo dlplomn'. fte.ou em menor espaço de tempo. Isenç o de direitos de lmpol·taçAo O objetivo do projeto é desonerarestabelecido que a Isenção nêle es- 12. Tcrmlnado o empreendimento ra consumo, das taxas e demais tri- .. Companhia Hldro ElétrIca. do São*,eclflcllda terminaria em 9 de abril aludido. outros, forçosamente, terão butos a que estiverem sujeitos os ma- Francisco. O nosso é desonerar a to~

~próximo ano de 1968, visto como que ser levados a têrmo, já se cogl- terlals e' equipamentos que importar, das as coot,empladas no Orçamento.

arqUivamento dOi atos constltutl- tando. para mals'~ tarde, ela constru- desde que destinados A. suas Instala- ConseqUlIOten1ente, conftamos naOS da CHESP, no órgão Pederal Cão de uma quarta Usina em Paulo ções e li' conservação e exploração prontll aprovação da presente Emen­otripetente, teve lugar ell1 Igual dIa Afonso e dos aproveItamentos dos das mesmas, bem como de Isenção, da.

. T1ês do exerclclo de 1948. , desnlvels de Sobradinho. Oroo6, lbO, durante o prazo de dez (lO) anos, de Sala das Sessões, 25 de oulubro d.! 6J Durante quase 20 anos de exls- Itaparica e Xingô, aproveitamento todos os, Impostos tederall!, estaduais 1967' - Aroldo Carralllo 'Uncia, a Companhia. FIidro Elétrica êsses que )·epresentarão. 'a mais, uma e muniCipais.' I . aSSA .110 Slio Francisco, ll. custa de Ingentes potência superior a 8.000.000 kW. .. , , CO'" ° DE CONSTITUIÇAO,sforÇDll, mas correspondendo 1'lena- 13. Conforme poderá Vossa. Exce- .....................' E JUSTIÇAlitenta aos anseios da população nor- lência aqUilatar, ter" a CHESF', sob Art. 10. ° presente decreto-lei en" PARE(''ER 110 RELAroRIlesttna, a principIo constrUIU, para sua. responsabllldade e por bem mais ctraaçraJJ.o em vigor na data de sua pUbll- Usando das atrJbulções 'que lhe silo

fESSlbllltar o aproveitamento preten- de uma década, obra a. executar comdo, uma barragem capaz de supor· gastos ex~remamentes vultosos. Tor- Art: 11. Revogam-se as disposições conferidas pelo attig~ 54, parágrafos

quaisquer enchentes, com a exten- na-se assim perfeitamente justo. que em contrário. 19 e 2' da. Constitulçao. o Excelentls-

EOI total de 4.300 metros, sendo uma se lhe mantenha a Isenção tributária RIo de Janeiro, 3 de outubro de simo Senhor PresIdente da Repúbll­

arte em vertedouro e outra InsUb- de que vem gozando dté o momento. 1945: 1249 da Independência e 579 da ca ::!~ravés~ da presente Mensagemerslvel, com a altura mM11l de 10 Não há dúvida de' que o pagamento República. _ Getulio VarglU - Avo- proPOe ao vongresso Nacional a pror-

lIte~ros. de tributos oneraria sobremaneira a lonlo Salles _ Agamellon Magalhães. rogaçã,? do prazo de vJgencia da !sen-7; VencIda essa primeira e dlClcll sua receita, em detrimento de seus ção trlbut..trla concedida à Compa-

ase dos trabalhos, permitida então pr6priOl consumidores. os quais. nes- LEGISLAÇAO qlrADA nhla HldrCo-Elétrlca do Slio Francillco.Jcou a. construçlio de suas Usinas sa hipótese, teriam que su\)ortar ta- LEI N" 2.890 _ DE 1 DE OUTUBRO até 31 ele dezembro de 1980.ubterrll.neas, sendo a. primeira. com rllas, bem mais elevadas da que as A Menssgem vem' acompanhada de

,re/; unldades geradoras de 60.000 atualmente em vigor. DE 1956 brllhante exposição de motivos llSsl-cada uma e a segunda com seis 14. .() projeto de lei que. em anexo, Dispõe sóbre a isellção tributária da nada pelo Senhor Ministro das Minas

inldades geradoras <três de 60.000 tenho a honra de submet~l' â. ,escla- Companh.la HIdrelétrica do, São e Energia. onde se faz a história dlle três de 80.000 KW, das quais reclda consideração de Wssa Exce· Francisco. OHESF e se dá' cOnta do planeJll-

IIlnco já foram instaladas, devendo a lêncla, acha-se eJaborndo 1105 precl- O P Id t d R"""'bll I menlo para o futuro. ~1Utjma entrar em Iunclonamento Ilté 50S têrmos do que facultll o atual res en e a ~.." ea: DesnecessárIo. Senhor Presidente efInS do corrente ano), resultando a Sistema Tributário Nacional, consa- Faço saber que o Congresso Nacio· Senhores Deputados. dizer o Que re·

~lsp-?nlbl1idade atual de 535.000 kW, grado pela Constituição do BrasU, nal decreta e eu aanc1ono a seguinte llresentou e representa a CDmpanhla

,quais, em poucos '.heses. seráo 'ldl- tendo, pr!!limlnn,ment.e. por finalld!l- Lei. Hldro-Elétrlca do Sáo Francisco paraonadas de mals 80.000 kW, perfa- de prorrogar, na. forma do seu artigo Art. 19 A isençlío tributárIa conce- o LeSte e Nordeste do Pais; os bene-'

cnda o montante global de 615.000 1', o prazo de V.lg,êllcla da Isenção trl- dlda à Compánhla Hidrelétrica do flclos que trouxe para aquelas regiões• ~ butárla concedida à Companhlll HI- 81\0 Francisco pelo art. 8' do Decre" com a dlslIl'lbuir,l\o daquelje Imenso

11. Concomitantemente com o Inlcto dro Elétrica dó São Francisco e, ob- to-lei n? 8.031. de 3 de outubro de potencial energétJco, Poi, etetlvamen­~I' construçlío daquelas UslnM, II jetlvamente, fixar a data de .eu tér- 1945. sem limite de tempo quanto aos te, o prImeiro grande passo para uCompanhia fazia ts.mbêm Instalar mino, ou s'J" a 31 d. dezembro de direitos, taxas e mais, tributos de 1m- equaeJonamento do problema ooon6-

Novembro de 1967 :'963

n - Farecér,

Conclnlmos, asslni, data vênia. pela.apl'ovaçáo do projeto e: rejci~'ii.a daemenda de Plenário. ' 'Sal~ das se~ões da. Comissão de

FInanças, 8 de novembro de 1967. _.Weimar TÔTrelr, Relato!'.

PARECER DA CCI\!1SSÃo _i

A Comissão de F'inançasem sua 37'Reunião Ordinária, reaJlzada em 8 denovembro de 1967, pela Tul'lu;~ liA" ,sob a presidência do Senhor Depu~'tado Pereira. Lopes, Presidente, e pre­/jente;J_ os Senhores Welmar TÔsTes.Mal'tms Júnior, Osmar Dutrl:l Souza.Santos, Wllmar Guimarães,' AthiêCoury, AntônIo_Magalhães, Clc-rSam­pllio, Dolo .Vielra, Flôres SOares, Ana.­cleto Campanella, Marcos Ker!zmnnn.Je&é Maria Magalhães. Adhemar Ghlsle IUlck!elier de Lima opina, por uno;..nlmid~de, de acôrdo éom o parecer doRelator, Deputado \Veimar TÔJ;r2spcla apr<Jvaçiío do Projeto nl' 74t-67'que ·prorro,;a. ,o prazo de vlg~neía dáisenrão trllJUtárii concecida' à 'Com.panhia Hldro---Elétdca do São Fro.n..·cisco'.', e rejeição da emenda de Ple-nário. ' ,

.Sala das' Sessões da- Comissão deFma;rças, 8 de hovembro de 1967. _Pereira Lopes, Presidente; WeilllarT6rres, Relator.CCMJSSAO DE MINÁS:E ENE.!'!0íIA

Senhor Presidente d.r Câmara dosDeputados: "".

NÇls têrmos do f 99, do art. 31 doRcglmento Intern<J. requeremos a.V. Exa. seja. submetido à _lll\dlênciada Comissão de Minas e Energia epois. retirado da Ordem do dia, ó'projeto n9. 741-A...fI7.

outrossim, esclarecemos que o pre~'sente requerimento encontrp. razão deser na clrcunstíl.ncla de que o Projeto,em questão, "que prorroga. o prazo. da

'mico daquela área, possibilitando odesenvolvimento da Jndústrla e 01'1­lIJ1do melhores condições para. a zonarural. ,

Não desejo porém·avançar em ques.­tão do mérito, 'invadindo a competên­cia das comissões especl1lcas; 'lImito­me pois, ao tempo em que louvo aproposição, opinar !Jela eonstltucJonn-­lidada da. mesma.~ o parecer",Parecer sôbre a"Enlenda de Ple­

nario:A Emenda oferecida p~o !lustre

Deputado Aroldo Carvalho, em quepcse sua boa intenção, fere a. boaMcnIoa legislativa, estando' mesmoeivada de inconstitucionalidade, vezque, em nosso: entender, seria extra­polamento de ,competência do Con­gresso,

.Brasilla, em 8 de novembro de 1967,_ Raymunflp Dilliz. Relator.

PARECER' DA. CoMISSÃO

A Comissão de ConStituição e Jus­tiça, em reunião de sua Turma "A",realizada: em 8,11.67. opinou, unAnl­mementc, pela çonstltuc!onll..!idade doProjeto n9 741-67, e Inconstituciona­lidade da Enienda. de Plenário a.omesmo oferecida. nos têrmos do -pa­recer do -Relator.

Estlveràm presentes os senhoresDeputados Djalma. Marinho - Presi­dente, Raymundo Díniz - Relator,Pedroso Horta, Nelson Ca.rneiro, Ma­ta Machado, Dnar Mendes, Dayl, deAlmeida., José Sally, Murilo--Bade.ró,Petrônlo FlglleIredo, Raymundo Bri­to; Luiz Athayde, !.enolr Vargas,.Francelino PereIra a .Arrudlt Câmara..

BrllSUla, em B de novembro de 1967._ Djalma Marinho, !'residente ­lWVllluni!o Irlniz, Relator. '

COMIsSAO DE~C~NO~IIA

dcssa vcrdadelra. epcpéia ao assina- Xlngó, que representarão, 'a mais, panhar do competente projeto de'lel.lar: , uma pot@ncla superior a 8.0DO.000 a prorrogação, até 31 de dezembro de

'''Durante quase 20 anos de e:ds- k,w. 1980. da -Isenção tributária anberior~

tência, a Companhia Hidroe1élrisa do Tendo em vista a obra de,redenção mente concedida. à Compl!Ilhia Hldro.São FrancJsco, a custa de ingentes d-o Nordeste, da qual a CHESF foi e Elétrica do São l"rancisco.esforços" mes correspondendo plena- é fator preponderante, concedzu-Ihe Tal isenção tOra inJtliUlUa pelo De­mente aos anseios da, população nor- o Govêrno Inicia1mente, isençllo de ereto-Ie! 8.031, de 30 de uUCuoro dedestina, a principio construiu, pa:ra tod<Js os impostos federais'. esladuais 1945, e prorrogada. por dez anos peia.possibllltar o aproveHam=.nto preten- e municIpais, P?lo praza de 10 llnos Lei- n9 2.890, de 19 de ouCubro dedido, uma barragem capaz de supor- (Decreto-lei n9 8.031, de 1!H5,' a~tigo 1956. - , ",'tal' quakquer r,:chentes. com a. ex- 89). . A CEIES!", constll.altla em 15 eletensão total de 4.300 metros, sendo A Lei n9 2.89il, de 19 de outubro de marça de ,1948, é cD:::lc':'''''lunllr.a douma parte em vertedouro e outra 111- 1956, prorrogou o. beneficio legal por apl'ol'eltl.Jnr;l1to prog.c...JH'O (l.. l:.1~rtila.Bubmerclve!, com a altura média de mais um dzcênlo. Ficou, então, esl-:t- hldráullca do RIO 8", .l: :<:l1C;SCll 'por10 metros. belecido que a isençãn concedida ter- fôrça do Decreto lfJ.'/ll6, d~tjUc.a mes-

Vencida essa primeira e dlflcil flllle minaria a 9 de IlbrJI de 1903, Visto ma dll.ia, revalldndl> P:J[) d~ n9 :17. '/2;},dos trabalhos, permitida entã<J ficou que o arquivamento dos at<~s constl- de 2d de ,jan~iro tie 19J3. •a constrUção de suas minas subter- tutlvos da Companhia, no Órgáo fc- 00:050 é b:1,jsaWr a J!,ll.Drl.:llc;a c<a.'rânca::r, sendo a. primeira com três deral competente, ocorreu a 9 de abril emplêsa que c:Jm Uln. Cli!;'~"Lu-ll~adeunidades geradoras de 60.000 kw cada de 1948. _ atum de 330.000 t:~IJli 'dJs.rlllul-03uma e a segunda com seis unidades _ o,projet<J em exame visa. a prorro- através da uma. ritia de, 8.::aJ quilú­geradoras, <três de 05.1)(0 kw e três gar o prazo' da. sanção até 1980 e dÍl.- me.l"s, serVlnl:lO a Ullê:l ,;:jJula;au UGlIde 80.000 kw, das quais cinco' já fo- lhe um_caráter ampl", abrangend:l OJ EJstad~s da, B:.hlu, S~':!.<,J, J.J::gous,ram' Instaladas, devendo a -última en- Impo.stos federals atualmen~e em vl- Hw l:.mm.llJ do l'lOrie, .Fll.,::'ll:Ja e L;jlUll.,trar em -funcionamento até fins do gol' e os que no futuro vIerem p. ser mui c;;pcc;almrnte toS C:'Jl.~llls d~~3escorrente ano),' resul1ando a dlsp3nl- Instituídos. 'estaco;;. ,bllldflde atual de 535,OC{l kw, \lS quais, 11 _ Parec"er Vale acrescentar '11;e o pIam> de ex-em poucos mese~, serão adicIonados paru:iio di'. C~3,(", jlÍ, fl!l ,plena.de mais 80.000 kw; perfazendo o Ante o exposto e- tendo em vista a execução, prevê 1\ construçlío de umamontante glObal de 615.COO kw. . significação soc,al e económlca, da terceira u~ina com qU:J.t,ro ullJdatJ::s de

Concomitantemente com o inicIo da. obra qlle vem sendo reall:ada pela 165.00UKVA cada um.:>, tcn(j~ j.i. clltl­censtrução daquelas- Usinas a Com- Companhia Hldr'~-ell!tr:ca de São do Os rccurscs utrllvés de eJn!Jréstl­,pnnhla fazia também lOstàlar duas FTIlnclsco, aflgUra-se-nos o dever.~ de mos <Jbtidos junto ao ISllnco 'IIlter­Unhas-tronco de transmissão de ener- opinar favoràvejme.'lle 'it-a!l~oVaçáo do Amer~cnno de De~"n;'oll'imcnl<J e àgla. elétrica, em .230 I.v, dc l'aulo Projeto de Lei desta Casa n'l-'741-67. Eletrobrás, 'Afonso a Recife, e de Paulo Afonso E' o parecer. ' 'Dito Isto vale áizer Qce COllU.nunnla E!alvador, respectivamente com as válidas, 1\3 • razues (jue l,rc,pw:"';;lIn &3extensões de 405 a. 456 quilômetros ,Genésio Lins, -(....RENA-\3C): !smçõcs anterlor:llente C"'lJC~::lltlas. 'além de outras secundlírlas, em 69 kv' COmSSAO TI:;;:, ECO~OMIA Ao projeto úZcrc~eu emalld" ad..lva.para preliminarmenle .s'ervin'm _àS ... o noare D~!,uvaoo "\l"Jao ual'valhocldatles de Aracaju e \Pro.priá (SE) pAllECEl!.A E1olZI1TIA' DE 1'L~ÁllIO ' d13pondo -sóbre a .wr1(bde dli5 vell-Macelq (AL), Garnnhuns, Pc.;queirà 'Sob o.aspcctv que nos cumpre exa~ cimentos ~os DlreLCI'P::, uaa e~p,.~"ase Caruaru (PEi, João Pessoa e Catn- minar a Prop~sta do í1mtre D~put:ldo de economIa mlõtl::. co:.n (;8 m,ru.trospl11a Grande (?B) etc. e Aroldo de Ca!valha enfatizamos o d: Estado, e v~d~mdo a l:ua rm:t:c!pa•

Com a :PDs-t~rlor 'amplles;ão, em objetivo ao Projeto do Executivo, que <tao nps lucros anuais d~,s n~~~tJ'lnslarg~ escala, de seu sLstema de trans- segundo inscreve a. jUdlciosl< Ellposi- emp!ese.s: ' _'mlssao, que InclUsive permltíu o for- ção de Motlv"s elo riIilllstérlo das 1\1i- :N~o, tem !lo emendll, 'relaçiio com anecimento de energia a l'ortaleza e n,as e Enerilia, no Hem 3, "visa de- mnt~na do projélo: em q~c p=.éie o seua. Natal e que compreendeu a Insta- sonerar '4 Companhia Hldrn-Eiétrica mér1to que, tlIm1Jem, n:!" vale aquilação de. a. fora numcroSaJ subesta- do São Francisco, tanto quuoto pos- sei:' aprec~a~o, de'l~nüo ccn:;t!lUlr"~e

l'ARF.CEJ! DO nELATolt ,ções e_seCclonll.doras, uma nova linha slvcl, de pesados gastos". _em,pl'ílp.o':;lçao fudcpendente conso?nteI __ RelatórIo em ~rculto dUplo, de l"lIul0 Af<Jnso A proposição em' estudo pretende dlsposlçao regimental.

para Recite e de outra cm circuito de.sonernr a tôdas as "socitl:ades deAtiavés da Mensagem nq '714, de :Jlmples - cuja construéão está sen- economia. mista, ,das, paraeJtntais, e

1007 o Exmo. 81'. Presidente da. !te- do ultJmll.da; de Paulo Afonso a Cs,.. tõdas ali mais que ,sob _qull..!CJuer tl­pública, _6ubmeteu, nos têrinos do ar- tu" para futuramente ser est~.ndida tul<J, scjanl contcmpJadaa no Orça-tlgo 54, parágrafo 19. e 29'· da cons- ale S!llvador, passando por Coleglpe mento da República". ' . ._tllulçüo do Brasil, projeto de lei pror- -; li. ql':r;:.sF, ~ tinal de 191m, já ser- De proposições desm ordem nooes­rogando o prazo de vigência: tributá- vIa a","1\Vés de sua rêde com a ex- sltam as combal!~as finanças pátrias.ri::r concedIda. à Companhia Hidro- tensão' total de n.233 QÚlió1:lctros 11 CoDSetlUlnte1116nte, enaltec:nnos oelétrica de São Francisco. 558 localidades situadas em ~ua zona mérito da. -Pr<Jposta,-J'eglstrando, em

J\. dita i-rensallcm vem Instrulda de operação, desde a Ballia ao 11:5- tanpo. nll&SOS lbuvores a seu Autorcom 'Ex\Josiçii.o de Motivos do titular tado :10 CearA, atendendo li uma. po- pela oportuna lembrança que teve,M Pasla das :Minas e Energia, pultçll.o de 6,600.000 haoitantes procurando incorporá-la no texto' do

Nos UltimaS meses do primeiro Go- _li.'m fece, porém, da circunstância Projetv n9_ 741,. de -1007. Entretanto,vêrno do Presidente Getúlio' Vargas, de que a energia dlsponí~1 da Com- em face da inconstitucionalidade ar-

A I ult li. panhia já se torna inSUfiCIente para- gUlda. unAnimemente. pela ~omlsr.ÚO(> titu1ar da Pasta da gr c urad atender, ã.s necessidades da região de Constituição e Justiça, não cabequal, estavam afelos os negócios· as nordes1lna, onde habitam cêrca de aceItar a. emenda. O seu autor terá:Min~s e Energia <Departamento Na- 25.00!'.OO() de peasoas - e onde além i:\e recorrer ao' Plenári<J para con­clonnl dJl. ,Produção Mineral e suas de varias .1l1dllstrias existentes'e em trargumenta.r a Inconstitucionalidade.Divl~õe~ de Aguas, de Forelto dI;' p!eno cresclmento,_ multas' ()utras es- E' o nosso parecer.Produçao MIneral e de Geo og a) lU tao por surgir -- pel!!. mesma já fo- SlI..!a da. COmissão, 8 ,de n<Jvembrometeu ao Exmo. Sr. Presidente da raro providenciadas as meclldRepúbllca E"'po~ção !e Motivo~, pro- cessárins para, & construção ~ ne- de 1007. - Gcnéslo Lins. Relator.pondo fOrmula. capaz de permltlr o terceira. Usina . também subterr/l;~ PA.ill:CER DA COMISSÃQI1proveitamento do fabuloso potencial com uma. cas~ de máquinas na quai à Comlss1io çle Economia, em reu­lia. cachoeira. Paulo Afonso. SJH!iO monta.das quatro unlt\tdes.ge_ nlão_de'sua'Tprrna liB", realIzada-em

Em 15 de março de 1948.. Já sQb o radoras com a caparldade de 165.000 li ,de novembro de 1967, aprovou oG<:'vl'rnc do Marechal Eurico Gaspar kw cada uma, devendo, olmultânea- parecer do Rela.tvr, ,Deputado Gené­Dutra, .foi a Companhia constitul- ;nente. serem instaladas cérca de .. si<J LIns" favorável ao Projeto n9 ''741­llh. 3.000 qUllómetros de 1l.0vaS Unhas de 67, que "prorroga o prazod9, vlgên-

Com base ne autorlZacão prevista tralUllllls.ão.'~ ela ela. isenção trIbutária concedida ft,no Decreto-le! n9 8.031, de 3 de oÍl- Para o cUsteio das despesas corres~ companhia Hidro-Elétrica do Sáotubro de 1945, li a mesma.' concessJo- pondentes -ás -ob1'\ls programadas, es- Francisco", e contrário à' emenda denãrln, pór fôrçn do Decrelo n9 19.706, OIIl!eCe '! Sr. Mlriis~ro (jt!.e JL Compa- Plenário a êle oferecida. Estiveram!la mc.~mll. data, revalidado pelo de nhJa ~ior~elétrlca. de. Sao ,"ranel.Sco presentes os Srs. Unlrio Machado,n° 27.723, de 23 de janeiro de 1950, lancar a lEal! de recursos próprios que Presidente; Paulo, Maciel Vice-Presi­de' llJ)j'weltamehto progressivo da. ~ scmarao a empréstimos obtidos no dente:' O-'101ar Dutra, .' Ser\~muDdoenergia l1idroelNrica do rio Sâô Fran- toro, no valor, d~ USS 29.500.000 (vln Andrade, Padre Antônio Vieira, Jos'cisco, em ulIÍa úrclI que, -atualmente, "- e nov~ mllhoes e (julnhentos mil Richa, Genésio Lins, Martins Júnior,compreende "contorme especifica o d,?lares) e na Eletrobrás no valor de SUBsumu Hlrata. Antônio Ucno Ba­artlllo :-;9 d~ Decreto nq '54.160, de ZO NCr$.53.900.000 (cinqüenta e três tísta Miranda, Hamilton Magalhães ede ll'j'nsto de 1964, 700 quilômetros de milhoes e, novecentos ml! cruzeiros Israel Pinheiro Filho.

.ralo'- tendD como centro sua Usina de novos). " Sala. da COmissão. em 9 de novem-:Paulo Afonso. " Refere-~e ainda o Ministro Costa br.o de 1967. - Unirlo Machatlo, Pre-

A obra realizada pela COmpanhia C,!lvalcantl, CUja. exposição de Motivos sldente. - _Genésio Lins, Relator.Hldroclétl'lca do São Francisco li uma é um modêl0 de clareza e concisão:página que honra a técnica. e a ad- a. outras obras que deverão "ser, nó PARECER DO lu:ú.rOlt 'ministração nacionais. futuro, co~cedldas ã. CHESF, como os I - lielalório

OExm<>. Sr. Mlnlstro das Minas aproveitamentos dos ,desníveis de ao- Prop6e o Poder Executivo, através- & Energia dá-~oS uma Idéia. bem viva bradlnho, Orooó. Ibó. ltaparlca e da Mensagem 714-67 que fêz acom-

isençã~tribu~~r!a concedIda à c0Il1;p~:-1 Quanto ao lnénto 1de 19137 cemteve a .cDmpetência do 1têrmos do parec,er do RelatOl, Senhornhm J;;!ldroeletrlca do Sao Fran~lf. o . " "'d' J6'" , Poder LegIslativo. " Celso Passos.acompanhado de Exposição de Moti- _6) A Co~panlda IiJ 10e c.lwa aO • . Sà!a das Sessões, 'em 22 de novem-VD" do MmistérlO das Minas e Enel''''la Sao FiaHClSCO que, au lad{) das Cen:- E:menrla ao tExto do proJeto beci de 1967. _ Deoutado Edilso1lé da competência inequivoca da CD~ trais Elétricas de Fumas se ap~'es~n- 14) Merece, PO?ém, l'eDarOS a xeda- I Melo Távora, Presidente. - Depu-mlooão de Minas e En°,-a-ia tend:J sIdo to. cumo as duas SUbSldlaJ.·las maIS lm- çáo do parágmfo Íil1lco'-do projeto, Itado Celso passos, Relator.po;ém, despachado ape'na:i às Comis' por;antes da ELETROBRA.?, dentI'o . Cem efeIto, nos têrmos da consu-/sões de ConstitulCáo' e JustJca, de de poucos meses dlSpO~á ae 615.0üO tuição em vigor, al't. .18, e sistema' PROJETOEconomlIl c de Financas, • . kw pala atender a sua ál'ea de con- tributário é reg,dD "nos 1Jmítes das N0 841:: d 1967

, . ._. ceSSa", valendo l:mbrar que, ll1edian- respectIvas compet'~I+c;as, BTn leIS fe- .,' --:' e .E$peralUOS1 pOIS, delel'lmento. te extensas linhas c1e transmísJ=ão, a d .. I .

erais, estaduais e n1ulllcipm.s'. Dispõe sâbre medidas ji!!,ancc.ira~ ;-e-Sala das Sessões, 14 de nQ'(embro energIa ge: ada em PaUlO Af{]Jlso ja Em cGn.seqüéncla, a concessão qe I jerentes à ,,!recadaçao da Dwzda

'de 1967, - Celso passos, Vice-Pl'e- serve Rec:fe, Natal, FOI'taleza e Sal- isenções também e,lcj pJ'esa ao meS'1 Atwa a,a umao, ?U?'os de m:Jra 1~08dente da C,M.E. vador. mo critério de comDetência, isto é, déb,tos pa)'a corl> a Fazenda NaclO-

" nf:' 7) Por outro iado. além dai: duas soment€; por lei federal se poderá nal e da outras providência".COMISSAO DE :MINAS E E.c"lKcuIA atuais usinas subtel'rânsas, a primBi- cO!1Ceder isençãp de tributo federaJ'MENSAGEM N0 770"67, DO PODER

·PARECER DO RELA:OR ra com três (3) unidades geradoras nao sendo posslvel, a menos, que 1'6- , EXECUTIVO __ o

de 60. IlOíl- Itw cada uma e a segunda formado seJa o texto constItucIOnal, I:A c:mpetência da Ccmissáo de lrJznas com seis (6) unidades. sendo três (3) conceder isenções de lmpõsto esta-I (As Comiss5es de ConstItuição e Jus-

'e Energia . de 60.00n l,w e três (3) de aO,GOU kw, dU~1 e muniCIpal mediante lei fe-I

tJça e de Finanças)1) O projeto de lei em causa, en- a Companhia se apresta para a cons- delal J • I d •

canhnhado ao Congresso NacI01lal trucão de mais uma usina subterrâ- Por outro lado. é inusitado e 'Pode _ O Congresso NaClOna ecreta:p2lo Poder Exe:utivo, na forma do nea';-ecm qtratro (4) unidades gera- c~'Jar probJema de futuras lnterpre- .Art. 19 O pagamento da Dívid9.artIgo 54, parágrafos 19 e 29 da :::-91:<," uO:l.S de 165_DOO kw cada uma, tações, "lex posíerJori derogat prJo- Ativa da U11Íão, em ação executivatl.UlçãJ, ja se encontrava na orde,m 8) Além de' l'ecursos próprios, a ri", caso nova lei el'i" tributo nôvo, c.Decreto-lei nO &60, de L7 de dezem­do dia paTa vGtação, quando requB- C{)mpanhia pretende contar com em- a permanência da expressão cons- bro de 1938), será feito com a atuali­remos a audIência da Comissão de préstimos do Banco Jnteramerrcano tante do paTágrafo ,único: ,:'e se e~- zação, monetária)l0. dé?ito, na f,?rma.l\fmas e Energia, deferida pela P~esl- do D'sen 'olvimen·o garantido pelo ~€n~e !los que no fUtUlO 'ile.em a B~r da ler, e o aCleSClmo dos segumtes·óen<óia da Câmara dos Deputados, rr: L \. ' , mstjtUldos". , encargos:

2) Com efeito, nos térmos do § 90, _csoum Na~lOnaJ, e da ,.. ;" .,",. Assim, não pode pJ'ospeTar a reda- Ido al't. 31, do Regnnmto 1nt8('n,", é ,":L,~~.~}l~S, para entl'e~tar as Ição original do parágrafo único <1.0 1. - Juros ?e mOJ:a prevlStos no

Db.ao. lG.l.en~as no ,Item ~ntenor, que pro]'eto motil,o c'ue nos leva a pro- artIgo segumte,ineqluvcca a c:mpetênciD, desta 00- - ê d t -m .,. a I t·

nus:ãe> para pronunciar-se sõbre o c0n;f,e ~ .erao. amoe 1 c:,_c . (e ;... por a se;;umte redação para o referi- li _ Percentagens deVIdas ao Pro-. 3.000 qU1!ometlOS de novc,s imha'.de do pará~rafo. suprimindo-se a se- curador-Geral e Procuradores da Fa-prnJe.o, despachado) de lnicio, -apenas t d conclu~ao ~.

às ComISSÕeS de constltUi.;ão e Jus- l'an~nllSSao, com pra~o e. " guinte expressão; "atuaJmente em zenda Nacnonal, bem cpmo aos PTO-üea. de Economia e di FInanças, prevISto para dentlo de cmco (5) ivigoJ" e se estfTI<le aog que no futUl'{) curadores da Repúbllca ou PromotorcUJos paJ.'eceres já foram proferidos. ancs. . - Ivierem a ser iMtlluidos", passando a Público, que serão calculadas e en-

9) Por todo o .expcsto, aJém da ser agsim redigido: tregues na forma do artigo 21 da.Area da concessão 1Jenejicicuh pela ~~r<!~I1St~n~Ja de ·~u~ outras ohras j,á "Parágrafo único; A isenção de ~ei n9 4.439, de 27 de_ outubro. de

iS81Jqiio tributaria votao pleV"stas, t~IS como uma qua~- que trata êste arti~o abrano'e .todos "964, com as modIfrcaçoes cons,an-ta usma sub:erl'anea e.los aprOV81-' os imoostos fedel'8.i~". " tes do áítigo 32 do Decl'eto-iei nú-

31 A p:cpcslção vem 2.ccmpanhada tamentos de "anos desnivelS do !'1Cl a E" d .' . mel'() 147, de 3 de fevereIro de 1957;de ]I .:::~ão de M:ctivcs do Sr. Mi":' Companhia Ridroelétric.a do São '9. emen a suplesslva que PlO- . . ,nl.sl:ro -d3S' l\'Ílnas e Energia, que 1118- Francisc~, sociedade: I de economia pomos. III - custas e despesas JudICIaIS ..

toria cs Isenções ccnC3ilictas a Com- mista controlada pelo P-oder <'úblico, Conclusáo. Art. 20 Os .débitos, de qualquer na-panb:'.a lIldroelétl'lCa do São Fran- pelos im.::nsos serviços que já pre.s- tureza, pal'a com a Fazenda Nacio-"ioco sub~:dlêria das Oentrais Elé- ia ao pais, constitui exemplo de que 15, Isto posto, nosso parecer é no nal. sel'ão cobrados, na via admu1is-tncas B'asileiras S: A. - ..... ,., o "Estado pode ser bom patrão" e sentido de oue a Comissão dg Minas trativa ou na judicial, com o acrés­ELFlT'OSTIa.s -, e, pois, jurisdlclO- mersce o beneficio' da isençãu, que o e Energia conclua cJntráriamente à CImo fie juros moratórios à razão dena;'a c'~qil-le .MimstériJ: ~ pl'O.ieto n9 741 quer prorrogar até 31 emenda .de.1Jien~1;20, j~is que. ela. teI~ 1% (um por cento) ao mês, contad05

4) C0n5~iiu'C:a em 15 de marco de de dezembro de 1980. a bo~ tecl1lca Lg sl~.lya pDlS noao S"I'- do vencimento e caJcuJados sôbre o1948, c2m bnse na autoJ'lzação' pre- r;;lacJOna com o objehvo da pr po, 'yalor originário,vbla no Decreto-lei n9 8.031, de :J de Quanto à emenda de Plenário çao em exame; e, ao mesmo temno, .outublD de 1.9'15, a emp'esa assumIU - quanto ao mél'lto. se m~nffeste 1a.-oAct. 39 ~leam reyogad?s o art:g.oP, pc"",,," de" concesslOnária do apro- 10) Apresentou o nobre deputado v01'ável ao Projeto n9 741-A, -de 1967 ~ ds. LeI n· 4,155, de 28 5l~ novemblo, --- Aroldo de Carvalho emenda vlSando . (1' 1962 a multa moratona do 11l'J\VEllam('nto pl'ogressivo da energia com. a emenda, sumesslva que pro-

j

cC , v • ahiÔl'f'U"Ca do Rio São·F:ancisco. me. que a l'emuneração mensal d{)s dire- pomos ao pal'ágraf{) único, (dez por cento) de que trata a ahe­dian' ~ o Dec:'eto n9 19. '706 também tOl'es das sociedades de econo:rnia E' o que 110S parec::l, salvo luall10r ração 8° do art. 19 da Lei nO 3.5.20,dJ 15 de ma.c,;) de 194~. Postehor- mista, das entIdades paraestlltai& e juizo. ' ?~ 30 de. deozembro de 1958, o artIgo

. de todas que, a qualquer titulo, se- . Sala das essões, em 21 de novem- 2/ da Ler n 2.B62, de 4 de setembrom:n.e, o a.dgo 29 dO Decreto n9 jam contempladas no Orçamento da bro de 1&37, _ Deputado Celso de 1956, e o artIgo 443 do Regulamen-19. 'i03, t2.m\Jém de 15 dB m~1';0 de Repub!íca, não ultrapasse o lnáximo Passo'" Relator. to aprovado pejo Deerem nO 530400;_1943, revalidado pelo Decreto ,n~ representado pelos vencimentos men- ' de 10 de maio de Wi3a,27.723, de 23 de janeir.o de 1950 -- sais dos Mmistros de Estado. EMENDA AO PROJErO Art. 49 Ficam cancelados, "al'qui-Poste:':o·.-nJ:nie. o artIgo 2° do De;3l'e- 1l~ Nã.o hâ como negar 0- {IbJetivo '- vando-se os pl'ocessos administrati..to n? [1. :60 de 20 de ~g::sto de 1964, moralízador da emenda, cOl\siderada N° 741-A-67 ~vos ou os executivos 'fiscais corres-deilll:'l! a área da conN~s-ão q'le com- , "P o TO raoQ ete vige-ncr'N da pondentes, os débito.s existentes parapcecnáe, a'.uaJmente, 700 qUllôIDet.ros inconstitucIonal pela· Comü:são de .1' r !la o ,P ~. _.","::. co ma Fazenda Nacwnal, na data dade lalO. a pa!tlr da Usina de Pa·.l,'O CDJ:J,stltui,ão e Justiça, tendo o nobre !sençao trzbutarzOa

olconeeaz_ _ao pubEcação- desta lei, de valor ongi-

Afnlco. I~elaIOr daquela' Comissão, D2pu.tado Comp~n/J.~~ HJdl ~ ét1'lGa do . Sa ,ária até NCl'$ 100,00 (cem cruzeirosRaymundo Dmiz avançado os orgu- Franczsco. '--o novos) .

• DltlJOS1/WOS legals que Tegc:m a meritos de que eJa representaria "ex- Suprima-se a Dal·te final dopa- Parágrafo único, Os executivos de,:ençii:J cOl1ceãida trapoJamento de competência do Con l'ágrafo único do àrt. 19, que passará que trata ste artig{) serão arquivado;>

. gresso" além de ferir a boa técnica a seI' I'ea'l'g'l'do da se".UI'I"~ l'O~lla'. medIante despacho, ex O/T'ieio, .do5) No qüe respeita a isenção tri- 1 1 t' ,_, .l.1>,:; u - ~ _

,.Alt.ll'lH c~nr5dida a c~mpanlna :Hi- eg~s a~va. .uPal'ágrafo único: A lsençã,Q de que I Juiz, ciente o representante ..da DnIaodroele'\l'ic:l do ",âo FranCISco, s'io os 1) mbara devamos, nesta Comis- trata êste art1";~ abrange- todos os em Juizo.

- são, ser l'egimentalmente submissos impostos federais", . . : Art. 59 para os efeitos desta Lei,segulnte'l C3 diplomas lef,ais que a aDS pronunciamentos da Oomi,ssão es- Sala das Sessões, en'l 22 de nOVC!TI- .,! entende-se por valor originári? O"-conc~de:am e pror.!:cgaram: pecifica para opinar sõbre a juridí- bro de-19B7. _ Deputado Celso Pas-l que 9~rres'ponda ao total do. debIto,

a1' Decreto-iei n9 8,[-31, de 3' de cidade e constitucionalidade das pro- sos Relator, I exclu~Gas_ as paT~e!as Telativas àoutubro de 1945, cujo art ,50 ISel'l.0U- pOSIções, não nos' furtamos a apre- , _ I' awahza,ao monetana e aos encar-a, sem lubILe de tempJ, do pagamell- sentar, ainda que "en passant", nos- PARECER DA CO),liSSAO gos do art. lQ. )to dos djreit.os de imp-ortaçao paJ'a 80 ponto de VIsta, Enlendemos que A Comisão' de Minas e Energia, i-;"rt. 6° A ap..Ístía. estabeleCIda noconsumo. das taxas- e demms :nlJJ.- a elcenda não pode fIgurar no Ill'Ü- em l'eu11lão ordiú'ária hoje realizada, I aTe: 89 dO

oDecreto-lel nO 32?, ,de 8.de

tos a qlie esrivMsem sujeItos os ma- jeto, pois nao se relacJOna com os presentes os Senhores Edílson Melo. 1malO de 1.67, alcança ~s debI.tos~ lll­te1'l21S e equipamentos c!8stinad{)s t,s objetivos do meSI110 eXclUSIvamente Távora, Presidente, Raymundo de I c1uSlve em, fase. de cobl ança ~Ud1CIaJ,suas il13ta1~ções e à conseJ'vação e destinado à prorrogar prazo de isen- Andrade, Vice-Presidel1te da Turma ~oncern,:ntes a multa p~'evlst;" noexploração' das mesmas; além de ção tributária, nUllca porém por "A" Celso Pa"OOS Vice-Presidente da Item VIl do art. 29 da LeI n~ ... 505,isenção t'3tal dos impostos !ederals, "extrapoJamento de competênCIa do Turma "B'~, "Cicero Dantas,. João de 30 de.nov,:mbro ~e 01964., l'evoga­estaduais e municipais, pelo prazo da OongressO", àata venia do ilustre Re- Roma, Hênio RDma,!nolí, DiJ'ceu' CaJ'- do pelo alt. 1,n da LeI n· 5.h3, de 20dez dez (10) anos; Iltíri' da Comissão dc GonstitulÇã:> e doso, Emílio Morad. Aliplo' CarvaJho, de outubro de 1966,

bl Lei n Q 2.890, de 1.10,1955, que Justiça, ". Walter Passos OduJfo Domingues e Art. 79 A declaração de devedorpelo seu art. 19, prorrogou por' mais 13) Com efeito, a emel1da aDenas David LereI', 'apreciando o Projeto remisso será feita, na l'epartição fis­dez (lO) anes, a partir da data em procurou flXar limIte de remunera- n0 741--6'7, do Prder Executivo, que ta na repartIção fiscal competente,que a Companhia Hidroelétrica do ção de diret-ores de entidades con- "proroga o prazo de vigênçia da dent'1'o do pl'UZO flxado no arL 22,São Francisco arquivou seus atos cons- troJadas pelo Poder Público. ora; o isenção trihutária concedida à Com- caput, do Decreto-lei n9 147, de 3 detltutIvos no Registro do Comercio, ou artig,ó 46, IV, da ConstitUIção atribui panhia Hidroelétrica cl0 São FranClS- fevereiro de 19ô7,seja, 9,4,1918, a isençáo dos Q~m~,1s ao Congresso NaclOnal competência co" e a Emenda am-esentáda em PJe- _. Art, 80 Nos casos de reclama,ões eImpostos federais, já que a isenção para legislar sôbre a "criação e ex- nário pejo Senhor AroJdo Oarvalho, recursos fiscais, bem como nos dedos direItos, taxas e demaIS tnbutos til'lção de cargos públiros e f!"-.:açáo concÚliu pela apro"acão do Projeto ações judiciais, l'elativos a débitos pa­de importação fôra '1ixada pejo ar- dos respectivos vencimentos". Asslm oferecendo entretanto uma emenda ra com a Fazenda. Nacional, a gal'an­tigo 8° do Decretõ-Iei n° 8.031, de :J no nosso entendeI', não é válida a s1iprimind~ a nade finaJ do pal'á-! tia de instância, quando por meio dede- outub:'o ele 1945, sem ,1Jmite de conclusão de que a emenda Jesione grafo único do 'a"ti~() 10: ,tendo l'ejei- depóslt;:>. e!U. d!nheiro ou em titulostempo..' o já angusto limite em que 11 Oarta tado a emenda de plenano, tudo nos da dlVJda publIca federal, será felta

1JiS/lõ~ sõbre 11leCUdas iillfl/1CCITl'''' re­ferentes a arrecadação fi.. DividaA fiva de, Ulluio. 1uros de lIIora 110$dc'bitos lJara C01/! a Fazcnda. Nacio­nal e (lli oltlras ,protlldêllciasExceJelltissimo Senho!' Presidcnte

da RepúblicaO País passou, nos têrs último!

anos,por . uma· profnnda reformUla­çã.o "na, sua ordem jUl'idica, '

• 2. Do conjunto de reformas legis­lativas e. seguramente. das de -maisaHa relevíl.llcia, cUJa.. ex~ct1çi\(I. oume,ano implanlação, cOllbe' ao awalGoverno. são destacáveis li, l'ef9rma

I • - I ~

na rcpartlçâo 'arrecadador&. fedJral.' tributAria, a criação dlt Justiça Fe-111. Providê:lcias outras. de nll.o,. Art. 3~ A açáo será proposta no fóropeio "valor monetàriamente a:ua!l. deral de 'prlmtl~a; L'1stânc!a e a refor- mano! r~lavtinc;b., sãlJ il.cluidas .L"I do ""mlclli" dó r~u; se ~ão o tiver,tado.' mA admmlstratl\ll. [>rojero, mclusive as de garantia da no -de- sua' residência ou no do lu-

Parágrafo único. A I?enhorl!- ,nos 3. P.elativame.nte à _primeira, aléml11stãncla. nug. re~urs08 fiScais (Arti-/ gar onde for encontr~do. . 'cxcc~tivos fisc..!.!:, devera recair em da nova dlscnmlnaçao ?e J;.endas, go ,89~ e linnl!lçao ,de vanhl.geI}S fi- paragrafo único. A Fazenda po­bens que ba3tem para o. ~aga~ento emeI'gen!e da nova. Conslltuiçao, ti- n.ancelras relativas a part!cipaçao de derá. escolher o foro quando houver1I0 débito cl}rrig!do monetànamente e v~mo~ tôda .uma sem!. àe medidas le- servid~res nO', prcc:lsso de cobrança mais' <le um réu, ou quando êste tl­dl?S. cncargos' De que trata. o artl- IglSlatIvas, dISpondo s~bre ~ fW;ção, e axe.cutml (Ar". 99), cujo e.n~argo ver mais de um domicilio; bem as·,150 .~', • I _ • I~ .estrutura I dos" <!t\er,s~s tr.!:'utos, vol~ a ser inle!lr"';ment~ 'lo execu~:>. 'õÍ1'\ p!'opor a ação np foro do lUg',\r.

Aru. • 99 A parllc.paçao, em. caaa ~Iem do Cócl.~0,1Tlbut~lJO .NaCWna!,!dO e nào dos coI.e,S publlcos (At.tl- :m oue se praticou- o ato OU ocorreuCXcrclClO, no rateIo das percen,agens,, que, em obedienc,a a plecel.o const!- go 12), com o que, outrOSSIm, fica o lato que deu origem à div'da' em-

. previstas no inciso lI. dOi artigo 19, "tu~ional, ediL01: nllrmas gerais de di- res.tabelecido o trammento salarial bora. l,ê'e não mais resida o 'l'é~ "ou11['" poderá utrapnssar o \lalor do relto financeiro. ' - . unIforme enlre Procuradores da Fa- I d ., f d ·t - d' b '\lel1cnnento anual do servidor, obser-I 4. Com o restabelecimento da, Jus- zenda e· da ReplibJ!ca, que conshtui ao n a, no ~ro a SI uaçao ".os ellS.vado o disposto no § 29 do artigo 35 tlça :Federal de" prml~i!'a instância, Itradição-legísJabl'a, !tlra..és de váriasIquando '9

a' dlvi~ dêles se o:lginar,. .do Decreto-lei nO 81, de 21 de dezern- medida sabia e de fundlUnental Im- décadas. Altera-se, ainda, disposição !'fY·.4 A açao poderá. ser prctpostabro de 19'66. com a nl}va redação dada portància para li F'll:z~ncta Nac ,anal, conStante ela Lei Ol'll.imica da Pro- co' ~. .pejo artigo 19' do Decreto-lei núme- ficou esta em siiuar;ão mais valllajo"lcuradoria Geral da Fazenda Nacio-I I - o devedor,. . :1'0 177, de Ir, de fevereiro de 1967. sa para comparecer l'lll Jlli,w, :Inc1!!- nal, retel'ente'a esc~'iluras SÔ,bre bens rI - o.s. sucessôles, herd"nros ou

~ 10 O saldo eventualmente apura- slve sob o aspecto da celeridade pro- I do património da união (Art. 10) e le_gatáno~, In solldum, dentro d",do ,:lO final -de cada exerclcio, será cessual, o que é de sua imool'tânc:a Iprorroga-Je ,tAr•. 11) o prazo para a forças da h~rança, ou do legad(); ,convertido em receita da União; no que ce>nccrne à cobrança judic'al exigibilidade. nos casos definidos em ,lII - a ~:lssa fallda;,

, .,.. _ da divida 'ativa da União. ,lei,' da Certidão ele quitação com a IV - o lmdor; - .i 2.9. Até a defilllLl1'a m;;talaçao, em . . ~ di\lida atÍ'l'a, a f:;:I de possibilitar a V - o responsável. na forma d&

Br~SJ!Ja'r< do orgao cmtlal da I Pro- 5.'. FIn~lmente VCIV a refo"J?a ad- completa implantação do cadastro lei, por divida da finna cu soc!e-cu,ana'ueral da Faz~ndo. Nac.on.al, minlstrat~va ,lançar Dtwos. PfInclplllS dos devedores, como m<dida prévia dade; . " 'as. porcentagens deposlÍadas no Dls- de !unClon?,ment? . e estrlh UFa , d!!- l11dlspensá.vel. Essas. como tMas as VI - -o sucessor no negócio. pOIü,to Federal .serão sDmadas às refe- Admlnlstra!;'ao publlca,. com funªas outras são disposições e medidas de dlv:ds" do antecessor quando a ela.

Jcn,tcs ao Esl ado ela Guanabara. para repcr~~ssões nos .se1:"v!~os e órgaos absolu'to interêsse para êste Mlniste- obrigado;' '~felto. d7 r~telo entre os. Procurado- especlflcoS' do Minlsteno da Faz.en- rio, notaelamcnte com o propósito de VII - os- sócIos do devedor. nMIe_~ da Falz.._nda Nacional lotado~ nas ds.. assegurar COl'\ a melho a' ee d - .arl'emataçÕas e vendas de bens havl­ProclIradol'l!lo d~ Faze:?d~ NaCJonal,! 6. E' de ver que. para" a . cabal a melhor' distrlbuleão d~ J~stl:aa.ifs~' [ic,s da F'azenda;'nr.quelas u~l!clad"s f~ele,atlvas. execução de medídas ,de tal relevân- cal, que não tolerâ o nivelnmento do VIII - o d~vedor do devedor quan-·

Art. 10. O Item VI do artigo 13 do cla, no ãn.lbito da administração fis- contribuinte relapso e do contrlbuin- do, no ato da penhora, confessar aI D~creto~lel n9 14'1, de 3 de !cyereiro cal, impuIlha-se a adoção de provi- te pontual. dívida e assinar o auto; ,. .

de lS67, passa. a ter a seguinte reda- dências paralelas de diver~ll ordem, 12 Tendo em v'-'ta Int i IX - o adquirentej quando 11 dl-çiio:.. . Inclusive leglslaiiva3, fósscm ela cem" veni: 'i d .' i7 :- e r~ con- vida graVAr a coisa adquirida: .. VI _ Fazer lavrar, no lluo' .,1'ó- plementares oucorretivlls. sem o que õesenc a ãe se a? .car.m as .dlSposl- X - & compradqr OU possuidor d.prio da . repal't.ição. c~mpet€nte..05 os objetivos. visados lnstl'Umentos bá- ksslv~~, nco~odlg;~~m~nro~lk~~~:~ btlU alienados erl'f' fraude. de exe-atos. rcl!1tlvos à aqlllsl!;'ao~ allel1a~ao, sicos poderiam restar fruslado.~. ve de incremento da arre 'd - cução. .,.-ceB~ao. aforamento, 'ocaçao. entrega . . ' . i . ca açao no Art 59 As dividas relativas ao mes-e (julros <!on~enle!ltes a imóveis do 7. Uma .;lessas provldencla~ es~ e:ercIC Ó !mance~o que .se aproxima, mo' devedor desde que conexas onpatrimônio da União, que terão f6r- consubstanclada. no Dccreto-Iel nu- jt nho a honra d_ sugepr,: sob o alto conseqüente; serão cumuladas enla dA escritura "ública" mero 14'7, de 3 de fevereiro do cor- uizo de Vossà ExcalenCla, seja. o . d" dç. _ ," .' . t Irente ano, que deu nova lei orgãni- E'rojeto apreciado pelo Congresso Na- um pe Ido, glo~a as as custas de

. Art. 11. ~ ex_gêncla. pre.vJs ,a no ar- ,ca à Procuradona-Geral da Í"azenda clonal em ·40 (quarenta) dias, na for- q!!alq!ler procedImento que teuhatlgo 62 de> Decret<JT1el.n 147 de 3 I' Nacional, dotando-a de melhores ma do disDOSto no Art.ig() 54i § 39 da saio l;tdevldamente ajuizado. .'rie fevereiro de 1967..1era feita a par-, condlçõllS 'de atuacão e funclonamen~ Constituição. I , Paragrafo único. As contas. ,cel·tl-tir de 1 de Janeiro de 1968. I to, notadamente no que concerne' à _. dOes e .documentos, embora ,ajUIZa.-

Art. 12.· Fica revi~rado o artigo defesa dos interêcses da Fazenda em APres,:!lltoaa Vossa ~celencla as dos,. poderão sempre ser emendados32 e seus H 19 a 59 do Decreto-lei Juizo e à. apura,ão. 'Imcriclio e- co- eKpressoes o me!! mais. pr~fundo ou substituídos por outros que foremnQ 147, de 3 de fevereiro de 1967 e brança da Divida' Atha da' União. ~~prtrto. d- Antônzo Delf,m, Netto. para êsse!im envIados pela reps.r-revoJado o llem IV do art. 104 do. m s o a Fazenda. , tição competente.Decreto-lei 11\' 200. dc 25 de fevereiro 8. Outras medidas, ,~ntretanto, tor- LEGISLAÇÃO CITAD-A' I Da cltrt~ãode 1967, cessando a aplícaçãl}, elo dis- nam-se imperiosas. . ....postO no art. 1(15 do mesmo Decreto-! 9 N ;d~ d 'd" t h DECRETO-LEI N9 960''':'' DE 17 DE Art.. 69 A citação_iniciai, _que sen\lei aos Procuradores da Fazenda Na- h' ~a °6 :1l i' 1 JIlas. :ni O.lI DEZEMBRO DE 1938 requenda em petlçao instruida ~Olllciona!. . . d~n~~SS: ~c~ê~!ta a in~l~r~e~:g~~ 11 .certidão da divida, quando neces-

Art" 13. Esta' Lei en~r~rá em vigor i to de Lei que dispõeo s6bre medidas Dispõe sôbre a collrança, 1~dicial da Sária, far-se-lj. por mandado para.na tl!,ta, de sua publicaçao. . _ Iftnanceiras referentes a arrecadacão dIVida ativa da Fazcnda Públlca que o réu pague in?Ontlne~tl a Im-

AI}. h .. .Revogam-se as dlsposiçoes Ida DivIda AtIva da Uniao, juros'de em todo o. territorio nacional, ' p~~tãncia da mesma, se nao o fizer,em _o~:t.rallo. . : o mora nos débttos para 'com a Fazen- O Presidente da RepÚbllca, usando p ..c. mesmo mandado se, procederá

Brasllll\: em de ~e 1967. >146 da da Nacional e dã outras provJdências. da atribuição que lhe confere o ar- 1L p.nhora. - 9 ~ _ c

lndependencla c 79 da Republlca, Trata.-se de proposicão lel!lslRtivR do tigo 180 da. Constituição, decreta.. N~ caso d.o art. 2., § 2 , a petiçao. .' : ~ iniCIal será Instruída com a conta do

MENSAGEM N9 770-67, do DO mais altu lllIeljPse para a Fa~enda Art. 19 A' c06rança judiciál -da di- alcance, deflnitlvamente julgado, ou. PODER EXECUTIVO Nacional e de -just!flcad~ urgencla, vida, ativa da Fazenda Pública (União com o contrato e a conta feita d.

ExcclentlssinlOs Senhores MembrOll por 1~0 que visa, .essez:clllIUlente, a Estados, Munlcip,os, Distrito Federal aCôrdo com êle e visada pela auto-do çOllgresso Naclonal: / COrEIglr certas. def~Imaçoes da legls- e Territórios), em todo o teITltório r!d-al!e competente. . .

Jaça~ em vigor, sobl ctll.dono q~e tan- nacional, será feita por ação executiva I 19 Não 'encontrlldo. ou se ocul-Na forma do nrtigo 54 parágrafos ge.~, cobrança da Divida AtIva da na ,forma desta leI. . L tll.ndo o devedor, pelo me...<mo man-

19 e 29 da Constitulçáo, tenho a hon- Un'ao -rll de submeter à deliberação de Vos- ., Por divida ativa entende-se para dado se procederá. ao sequestro, Jn-Bas Excelllcias. acompanhado de Ex- 10. Dentre outra.'!, destacam-se no êsse efeito. a provemente de impos- dependentemente de justificação. Seposkão de Motivos do Senhor Minis- Projeto as seguIntes medidas: tos, taxas, poneribuiçtles e multas de dentro em dez dias não fór alnda-tro de Estaelo dn. Fnzenda, o anexo qualquer natureza: foros laudÊmio'>. encontrado para ser intimado, o queprojet.o de iei que dispõe sobre medi- 4) Indicam-se, com precisão e cla- e alugueres; alcanc"" dos rr,;;ponsá- o ofIciai certificará., a citação far-das financeiras referentes à arreca- reza, os encargos do executado (Arli- V~ls e reposições. se-á por editai; findo o prazo dêstedaçl'.o. da Divida. Ativa da União. ju- go lq); Parágrafo- único. A divida prove- (Iltlmoj',converter-se-â O ~equestro emros de mora nos dtlbitos para com a b) é' uniformizada a multa moraló- nlente de 'contratol será cobrada pela penhora. ,Fazenda Nacional e dá. outras provi- ria, revogand~se diversas dispcsêçbes mesma forma. quando assim fOr cDn- 1.29 Do mandado e do auto d~ dl-dnclas'. ) legais, às vzes conflHantes, que -têm vencionado. ligencla dar-se;-á ,:on~a.-fé ao reu.

Brm;ília, ein 17 de novembro _de confundido os contribuintes e pre- Art. 29 Considera-se liquida & certa Art. 7q A crtaçao mleial far-se-á1967. - A " Co~la. e Silva.. judicado os servl!;'os administrativos qllando consistir emquar.tla fixa ::l l1a pessoa do réu. ou do seu re~re­EXPOSIQAO DE MOTIVOS SCHF- (Arts. 2q e 39); . determinada, a divida' regulmmente sehtante legal. Mas, a do maildo

GD--N9 519. DO MINISTRO DA . c) cancelam-se os débitos' inscn- Iru;crIta em livro próprio na repar- dlspen~a a da, mulher.; a desta, qu.all-FAZENDA tos ate a. data da noVa leI, de valor tição fiscal. , '. do a divida for pessoal, a ~o mando;

órlginário inferior a NCl'$ 100,00 (Ar- § 10 A certidão da dívida: devera. & de um, sócio, ou adminIstrador,.atigo 49), definindo-se o que venha a conter: dos demaIS, quando a divida fór aaser "valor originário" (Art. 50), sociedade; a do administrador dllolacuna de que padeclam as leis a.Jilcte- a) a sua origem e natureza' coisa comum, no caso de -condomlnio,rlores e que CX'aslonou Inúmeros dis- b} a quantia devida; • '& tos demais condeminos, e a dosidios entre o Fisco e os contrlbuin~ _ c} o nome do devedor. e sempre inventariante. bem como a do r;õn-.tos; que possivel o seu domicilio u juge sobrevivente ou~dos herdelre~,

dI dirjme-se dúvida quanto à anis- sldência' ! ,o re-: detentores de herança, a dos demaIS'~ia concedida pelo Decreto-lei nú- d) - '1 'Interessados, quando a divIda fôr. do

Ó .ivro. fôlha e data em que _espólio. _ ,mero 325, de 8 de maio de .1967 (Ar- foi l11scrl~a; Art. 89 O mandado conterá cópiaLigo 69); e) o numero do 'processl') admlnls. aa J'etição e do despacho. a coml­

e) edita"se regra nOVa. com refe- trativo, OU do ~~to de infr~çlio, quan- tiaçào;' o tlrazo para a defesa e .seu!'l!nclaà declaração de "devedor re- do dêlesse ongmar a d!vlda. Início, o local onde funciona o juizo.mlsso", com influenc1a, inclusive, na I 2" A divlda'.proveruente de al- e as assinl\utrlls do escrivão e dorapidez, do processamento da inscrl- cance ou de contrato, in'i,.·slve a de JuIz, ,~ .ção e cobrança jUdicial da divida alUgueres, foros e la.uqêmiOlt, não pre- Art. 99 QUando não encontrar otributária (Art. 79). cisa ser 1n.scrlta preVIamente." tlltlmdo onde deva ser citado, mas

! 7%6 Quil'ta-feira 23 DIÁRIO DO CONCRESSO Nt.~!ONAL (Seção I) Novembro d'l 1S57-' Iciente de que se encontra. no tem-Art. 18. O escrivão dará vista dos Parágrafo único. Quando, ]lor im­tório da. jurisdiçáo do ju'a, o Oflc'.ill autos ao tepresen tan te da Fazenda, pedlmento legal, não se ver1!lcar aportador do mllIldado marcará desde pelo praM de dez dJas, para hnpug- Identidade da pessoa flsica do juizlogo hura certa. para. a. cllação, ao nB.r à defesa, e indicar ou rcque:rer quc ordc;)ou o prQCesso com a doSlth de 48 huras, independentemente as provas que julgar neeCSliárias, jun- que pre:;ldir a audWncla. de in3tru­de, nova d1llgêncla ou despacho. tar aos autos as que constarem de ção. -pod~rá este determinar outras

Art. '10. A citação far-se-á por edl- documentos e, se houver, o rol das dillgêneias, que Entender neccs:;árlastlll se o cilando não fOr conhecido, \esUmunhas, até cinco. para .JOmUl.r -sua conv:cçliCl. marean-Ou ecllvcr for ado terrJtL'1o da j::- Da instrução e 1uIgamento t!o a stffUlr nova_ audiência, Da for-rU:diçào do -juiz, oU em lugar Igno-- ma. preVLS!a DO art. 22.rudo. Incerlo ou 1nacesslvel, ou, nino Art. 19. Com a. deI<:sa e 8. Impug-da; no estrangeiro, o que dois ofi· nação, be houver, o escrivão_.iará os Da avaliaçãoçlrll.<! do jUizo certificarão, autos conclusos ao juiz, o qual, or- Ar!. 25. Julgada subsistente a p~

PlIl'tlgrnfo único. Quando a. ação' denando o processo. e depois. de ve- nhora. _proceder-sc-á à avallação elesIláo fôr proposta no toro do domi- rlflcar lIe as partes são legJtlmas e bens penhorados.elJl() ou da. res!déncla do réu, a rj~ estão legalmente representadas, pro- Art, 25. Quando não houv~r ava­tllção ferá feUa. por precatória, ~9 o ferirá de.!'pacho, dentro em dez dJas, !Iadores 'privativos. a avallaçao herasnesmo e:Jtlvcr EUl lugar certo e Sll- para: felfa por dois avaliador93 d'2signados!lido, fora do território da jurisdição I - mandar suprir as lrregularl- pelo juiz., um deis qua19 indicado pelodo julJl,. I dades ou nulldades, dentre estas de- representante da Fazenda.

1rt. 11. D" edital de. cltapao, além cretando as que f o-Ctn m'sanáveis'.. ~ ". " Art. 27. os aval:adores procederãoé1us requisitos dCJ mandado, cons;;a.rá ,IX - decidir qualquer matérlâ c&- t. dillgl'ncla. dentro un dez dias. pror-o prazo, que o juiz. atendendo a pe- tranha ao mérito da causa. mas rujo rogáveis até noventa, a. arbitrlo doeullarldades locais, fixará de dez a conhccimento pOnha térmo ao pro~J10 'venta ct~. cesso: > 1!!lz. quando se houver de n:ender

§ 19 O e:lllal será a!1xaQo no lo- III _ oraenar, de oflelo ou a re- 80. p~cu!iaridade5 locais; fornecen-eal do costumc, nn sede do JUizo. e querlmento das pw'tes. os exames, do-lhes o escrivão c.:ípia autenticadalIubllcado três vêzes pelo menos. na vIstorias. diligênc.as e outras provas do auto de' penhora e do despacho deforma do art. 72, dcvendo juntar-se IUdispen.sávels li. im;ll'Ução da. causa; designação, o ç,ue certificarâ n:lSnos autos os exemplares do jornal IV - conhccer do mérito da causa a~~: 28: Os avalladores consigna.-em qu~ for inserta a pubJ1cação. si o réu fór rel'el ou a defesa tiver rão no laudo as circunstâncias rele-

§ 2? Decorrido o prazo. que come- sido apresentada fora do prazo legal. van+o. que justifiquem a. estimaçãoÇlllá a correr da. data da primeira ,Parágrafo úniCO. Para o suprlmen- dad::""'" cal....Publiea-ão, será a parte havida por ,- de Jrro~ularl'dndes ou nulidades ~" ~

• "" ~6 ~ • Art. nn. A avaJiapão não se. repete,citada, expedlndo-se o mandado de ou a realização ele qualquer diligên- salvo :;ro ou dOI; dos avalladorespenhora. ,cla, o JUIZ marcará prazo que não f Ii d

,/\rt. 12. A cltaçliQ"inlclal será feita deverá- ser superior a dez ou a trinta ou exIstÊncia de õnus ou de e o ail. próprIa plIl'te, ou a procurador di!lll, caso o ato houver ele se rea- coisa até então desconhecido.cotl1 podêl'es especia.:s; ou, ainda, na IIzar dentro ou fora da juriEdlção, Art. 30. Em caso de divergênciaPCS!Oll do administrador. gerente, fei- podendo ser excepcionalmcnte pror- entre os avallaLlores tomar-s~á cemotolo ou PI'CPOSto, quando a divida se rogaao. por duas vêzes. no máximo, base o preço médio. -orJginar de ato por êstes pratlcMos. si o exigirem as clrctuÍstãnclas do Art. 31. Não dependem de avalia-

PIll':lgl:J!o único. As Intima>;ões ~aso ou p~culJaritlades locais. ção os titules de crédito que tiveremfut-se-âo na pessoa. do mandatário Art. 20. Ao proferir o despacho a cotação oficial. e os bens de valor tãolufficlal do réu ou, quando, revel, sob f t exiguo que não comporte despuaapre,'glio em audiéncllc. que se 1'e ere o ar Iguanterlor. o juiz judJcials. O representante da Faz('lJ­

podem, cominando pena. de desabe- da, até a expedição de editais para aDa penhora dJêncln: arrematação, juntará aos autos prova

Art. 13. A penhora deverá recalr 1 - ordenar o coml>arec\mcnto pes- da. cotação, n') primeiro caso, e, no, b ,,, to soaI do réu, testemunhas e peritos à se!!undo, es!lmnrá o preco. .

elll bens que asvóm pw'a pagamen audiêncIa de Instrução e jUlgamento; - •elo princIpal, juros e custas. li _ ordenar a produção ou o p.xa,.. Da Arrematação. Adiudlc~ão e

Art. 14. O auto de p(>n11ora, penll me de d[);lumentos que ~e achem em Remissãode lcsponsabilldnde de quem a la- poder do re uou de terce!>o..; d 11-Vl'll!, conterá: !lI _ requisitar CJualsquer eõcla.re- Art. 32. Conclui a a a.va açao, com

i - a uala e o local que fôr fella,_ I a. juntada ilo laudo serão os autos:tI _ o nome do réu; clmen os ou Informações a reparti- conclusos ao juiz para a designa~ã':J,:In _ a dezcr1clio clnro. e procirll çõ~s llúblJcas -(lU a particulares., dentro em 48 horas, de dia, hora e

dll colsa penhorada, de mpdo que &8 Art. 21. O julz, calvo as limitações local para a arrematação. em lUlstahn,"a. "c::mr"amente ldentiflcllJ',' decorrentes desta lei, t~t\ ampla 1\- pública, dos bens penhoraelos...~ " tn>:1l'.de 11'1 elircéllo da prova, f.cando!Iv _ o nome e a llSsinatUra do ao seu arbltrlo. ordenar, ele oficio, a Parágrafo ÚniCO. Os tltulos ele dl-depositário:' ,sua produção, concede-la ou dene- vida. pUblica. serão vendidos na. for-

i1T - cJualquer outra cu'cunStAnclll gã-Ia. anJjlliá-lll. O!1 r~s;;ringl-Ia, com ma da leI. ,le1evllnt.., pertinente li dlllcêncla: > o fim doa lIssegurar à cau,a uma de- Art. 33. A R;reulllt!ção será pre-

cisão rÍlplda e conforme à. justIça. cedida. de editais,' afixados n) local:vr - a assinatura do ollc1a1 que Mas' n. prova, para elidir a divida, do costume, na sede do juizo. c pu-11 ~avl'ar. deverá ~Cl' Inequtvoca. blleados na imprensa ~três vezes pelos

Uut. 15. A coisa pen110rada ser á Ari. 22. Quando' o deepacho a que menos, df"lcndo a Ultima publicaçãoIIEmpre depositado. em máos ,do exe- se refere o art. 19 niío puser têrmo ser feita em~ dia próxima ao !ixadoeutado. quando imóvel. a. prccesso, quando conelubos os au- para a praça,

Recalndo a penhora sOb r e colsa tos por estarcm findos os prazos néle - ParngrarO único. Os editais mdlea­lnov~J, titulas ou' dinheirO', poderã (J marcados. ou alnda se nUo houver que rio:tlcpóslto fllzl!I'-se em mãos do deve- tomar· qualquer das pl'ovldências re- I - a natureza e o estado dos bens;Uór. se fllr Idôneo e a Isto ae 17ãL' rerlda.s nos arts. 19 e 2\1, o juiz de- -sendo Imóveis, sua sltuaçãll, carae­op1Wcr prõvlamcntc o !'epresentante "lgnMá. J)lU'a um doo dez dIaS lme- teristicllS e confrontações;da Fnzcnd:1. Caso CD!lttârlo, fart~e-tI dlatos, hora para. a audiência de'ln&-O 'depósito em mãos do depositál'lo tIUçlio e jUlgamento .da c~uso.. II - o preço da avallação:OficIal, onde houver, e, se não hou~ Art. 23. 'Na audIL-ncla de Instrução m - o dIa, hora e local da pra­\'et, de depositárIo nomeado pelo juiz, e julgamento o repres2ntante da F'll- çaÁrt• 34. O prazó, contado da ptl-

Da clcliPcut e sua impugnação zenda e o do réu flU'ão. oralmente melra publtcação, será de trinta diase dentro do prn70 ele quinze minutos para a primeira praça e de dez para.

},rt. 16. O réu deduzirá a SUa d~ para cada um, a sustentaçiío de suas a. segunda, quando se tratar de bensresa per melo de embllTgo5, dentro razões e lt apreclação da prova pro- Imóveis: mete de. si forcm móveiJl.llm dez dias contados dll data dll pe- duzldll. Antes do debate o juiz, se Atrndendo a pecullaridade locais. oIlhora, ou 110 CMo do arti>:o 10. ])':l- entender conveniente, ollvrrit os de- juiz poderá fixar no dobro estes pro.­t6g1alo único, da. entrada. da preca- polmentos do réu. das testemunl1as e zos.tórIo. !lO cartório do Juizo depreean- dos peritos. Afinal, proferirá a ~- Art. 35. Para a. primeira arrema­tEI. Ni!SSe prazo dcverá. alegar. ele ~ença. tação tomar-se-á par base o preço dauma só vez e artlculadamente, Ulda ~ 19 Do que ocorrer na audiência, a.vallaçlio; para o. segunda, êsse pre-

-!lo! malérla útil à defesa.. Indicar ou e especIalmente da sentença, o es- ço com redução de 20%.requerltr llS provas em que se funda, crlvão fará, por escrJto, um r~sumo,3U:ntar aos autos que constarem de que juntará l'.OS aulos depois de au- Art. 3li. Não havendo llcllnnles t.documentos e, quando hou'/cr, o rol tentlcado pelo juiz. primeIra .praça, proceder-se-á à se-(1e testemunhas, até cinco. I 29 Se o JUIz não se julgar habl- gunda, observadl>s as formalidades e

(Parágrafo único. QUaisquer exce. Iltado a proferir. desde logo, a .scu- a redução previstas nos artigos lUlie­e6~s, dilatórias ou pere\'uptórlas, .se- Wnça. poderli determinar que os au- rlores: si o ml!limo oeorrer novamentão arguldas cemo prelJminares dos to" lhe sejam conclusos. a fim de te, serão os bens vendIdos pelo matorembal'goo. e juntamente com êStes proferi-la, por escrito, dentro em dcz lance.proces~adas e julgadas. dias, a. contar da áudiência.. Parngrafo único. O arrematante,

'Art. 17. Nos processos desta nam- Art. 24. A cll.usa. deverá ser, jul- em qualquer caso, deverá garanttr o

IDa não se admite reconvenção OU gada pelo próprio juiz que ordenar lance com o sinal correspondente a~pensaçlo. o processo (art. 19). 20% do seu valor:.

Art. 37. A Fazenda. poderá reque­rer a adjUdicação dos bens levados àpraça, após o últln10 pregão. caso nãoencontrem licitantes. A adjudicaçãoserá feita pelo preço do maior lllIlce,ou pelo da avaliaçáo. com o abati­mento de 40%. quando, na segund:l.praça, não tIver he,vJdo llcltantes.

Art. 38. Até a e""inatura do autode arrematação cu de adjudicação, oréu, o seu jôÓnjuge, os seus dezeen­dentes ou a~c~ndentes poderão relllil"todcs os algumas dos bens praeeados,por préço Igual ao mlllor l:mce ofe­recido, ou M l1a 11 valJação si não ti-ver lÍavldo licItantes. ,

Parágrafo ún.1co. A remissão nãopoderá ser parcial qunndo houver !l­cltaute para todos 00S bens.

Art. 39. \ A arrematação, a. adjudi­'cação e a remissão são seriío reduzi~das tmedltamente a auto circunstan­ciado, que serl\. homologado llor sen­tença dentro em 48 .horas.

Parágrafo único. Qualquer impug­nação concernente a esses atos de­verá ser alegada antes da assinatura.do respectivo auto, e dele conslar.51 -elevante, o juiZ rl'ceb~lljo~á comoé • rgos, na forma dos arts. 16 e se­gL:-Jtes.

Art. 40. SI o arrematante, ou seuflad:r, não pacar dentro em 48 ho­ras o preço da atrema:ação. perderá,em beneficio da execução, o sinal aque se refere o art. 3G, parágrafoúnIco, 'vol}ando de novo à praça osbens executados.

Art. 41. Em favor daquele que ar­rematar. requer a adjudicação ou re­mir os bens praceados será extl alda.a respectIva. cal ta depois (IUe !rallhi­lar fnl julgado a sentença quê homo­Icgar a. arrematação, a adjudicaçãoou a J'em1s~ão, OU julgar os embargosopostos a estes atos. '

-Dos Embargos ·de 'Terçelro

_ Art. 42. O terceiro ao mesmo tem­po senhor e poSSUIdor dos bens pe­nhorados poderá, até a assinatura dacarla de °a,rrematação, adjudicação ouremissão, alegar e provar o. seu dl­rellt.J, por meio de embargo.s. opostosdentr() em cInco dl1S, contados dadata. em que teve c~êncla do ato queIht:!<' der lugar, e p;oocessaàos e jul­j;ados, em auto apartado, na formap:-evJsta. nos arts. 16 e seguintes.

Art. 43. Os emtargos opostOJ noJuizo deprccad;) anles da. devoluçãoda precatOrja serão nele proceEsadose jUlgaelos.

Art.. 44. O ju'z pnderá c!llr aos em­bargos efclto suspensIvo da causaprlncip,al, si desde lcgo instruidos comprova documental Ine[Juivoca.

Dos 1?cMlrsos

Art. 45. NoOS processos para co­brança da divida ativa são admlssf­vels Eomente os seguintes recursos: ~

I - agravo de petlçlío da. decisãoque:

al indeferir a. petição iniciai'bl puser termos ao processo nos

CllSOS do art. 19;oI julgar os embargos do réil opos­

tos é. ação, t.. arrematação ou à ad­judlcaçáo;

dI julgar os embargos opostos àremissão; ,

el julgar os embargos de terceirosenhor e prssUldor'

Il julgar o concurso de credores'gl decidir, depois de findo o pró­

ce!;!;o, s"bre a contnltcm de custaspercentag.!llls ou emolumentos; :

II - 'cal' ta testcmunhável :DI - recurso extraordinário.Art. 46. O agravo de petlçã.'!, C]UIl

terá efeito suspensIvo, deverá ser in­terposto dentro em cinco dias de ciên_cia do despacho ou sentença.

Art. 47. As razões do recurso e suaimpugnação serão reduzidas, por· $ocrito, no juiso recorrido, tendo cada.parte para isto o prazo de cinco dIas.

, ~ulnf:a-teiri 2!'"

'ÕfÀRIO_ DO COi\iGRI:SSO NAdfONAL~(Seç!o lJ Novembro de 1967 796i

Art ~ ÀS razões do recurso n re-ll. União, Estados. Municípios. Dístri- orlt6rlo, %IM se editar jorn1l regular-j f 5~ 'Em nenhuma. hipótese. a per­4lOlTente ~ó poder... juntar llrovA do- to Federal e Territórios :poderá. ver· mente, ali publicações serão feitas no cEO~?>gem ser& J\&ga aos Procuradoreleumental lar o concurso de preferência. órgiLo oficialmente encareg:.do dt! di, ou Promotores, antes do recolhiment.,parágr~fo único. SI n recnrrido Art. 61. A ação regulada nesta lei ~ga.r o expediente forense na. ca- ..os enfres 'públicos. da dívida. objeM

juntar prova documental. o recorrenjcorre duráilte as férias forenses e_o p!tll.1 110 Esta~o. , . da. execuçAo.te liÓbre_ ela deverá. f8:lar, em 48 ,ho- leu julgamento llrefere qualquer nutra Art. 73. Não se .admitirá. recurao ..•.•... , .••..•.•.................. -- ~ras, antes da conclusão dos autos ao de natureza. clvel, em ambas as 111$'_ algum, na Instância superior, cnntra. o .juiz. 1 , • lâncias. . _ . _ _ julgamentn confh-matórlo da. declsll.o Art. as. Esta lei entra em Tigor

Art. 49. A maténa de que o jUU! Art., 62. A mstancla nao se m~r- recorrida e .proferido no agravo ou na !li IIllta de su-,publlcação, retroagm­{euba. conhecido, mas de cuja declsãa rompe. No caso' de falecimento do carta. testemunhável destin..da a tor- do. quandet ... (VE'IADOJ .... ' vant~­não' caib/l. recurso. poderá ser nova.--- réu. ou perda de sua. capacidade civil, 011.-10 efetivo. ',gens :financeiras, -tio 1~ qe _Junho a.mente alegada quand() a ;parte recor- e juiz, -logo que diss(} tenha conhecl- Parágrato único. Se a parte venci- .1964; revogad!'S :as dlspoSlÇOes em con-l·er. " " jmento. n~meará. _curador li lide, até da fôr a Fazenda a declsin l!Ó 5er::l tl'{lr!o. - -

Art,' 50. 'Não l'efarmando _o JUIZ ai qUe se apresente o l'epl'eSentaele legal Irrecornvel quando unânime. ÀlIUo-:tdc~;.sào llgravada, o escrivão remete--j do réu. ,l'à O~ aUtos -ao ta'ibunal superior. Pamgrafo único. Os atos praLica- .Art. 74. NAS causas par.a cobrança «

Art. 51. Si ,o juiz refonnar a dI)- dos da data do falecimento 'à. ll1Ve5- de dldlla ~l1va ?fl v:uor In~erior a .. •.. • ""; ~

cisão agra.vada., o recorrido, quando Ilidura do curador à !Jde poderão ser dvU; \Á>ntoÇls de reIS. so ha~'era r,ecurao Brasília., em 21 de ourubro de 1964;da nova decIsão couber agravo, po- pnr lHe ra.tlflcados ou imp.ugnados, Il.'rdmllrlo si a Fazenda fór venCIda ni) 143" da. Independência e 769 da Re-dera requerer. dentro em 4il horas. e Art. 63. O conflito de jurisdição todo ou em pa.rle. . pública.. - !l. Castello- Bmnco.independentemente de qUafquer nU-I sw;cltado pelo réu não 8u~pen~e o an- _ I'.arillra!o único. O ju12 reeorrer:. ...•.... , , •...•.......... o ••••• ~(l'a diligência ou arrazoado, Ir. 'remes- àamento do feIto. que correra até a de oficio se a. decisio envolver matéria .•........••.•.. ' ....••...•.... , .......•lia dos autos li. ~nstAncla superl~r. &Va11açAo lncllUllve. . IcI'nstltucionaJ. . DECRETO-LE: N" 147 _ DE 3 DE:

Art. 52..A remessa dOS auto!! de- .:Art. 64, Os pra.zos. marcMOS nesta I' .Art. 75. M dlspnsiçõe'ol deslt. l~J FEVERElRO .DE 1967vedo ser 1elta dentro em 48 horas, ellet oorrerlio em cartono. e lndi'!peu- Iá.o l' 1\' , li d' . . ~--independentemente de traslad?, quan- d.en!.emente de IntimllÇão 'às part~8, não a,:;, l~e~.;;;'h~ddJlâ~p~~S ;reensu~':r~ Dá fl()l)4 lei orl1li~ica à;. P:ocltrt'ld.oria 4

~o o juizo e o trIbunal su~erlor f~n: ,alvo ,nos casos de r~urso. Quando gência, outros têr~os e atos aiém dos -Geral da Fazend'4 NaCIonal.~i~r~lareUld nat mesmado ddade, caso ~'~1lI :rileadormJnllJ:e,~..em_dommgo- ~~ dla.téfe-\Por, ela admlt!dos, nem que sejam pro- , , " : : ,.1'",1 o, en 1'0 • ,prazo, que o J .' en",,,,,,,!em se prorrog...... t!S a _o ce.'"hdôs por !ont!" diversa. da que porfixar, até o mllXlmo ele 10 dilU, e dia. utU segumte. • Ier.;:á r" lad..- - ' ".. , '" " ;extraido trS.lliado -dll.1l peça.s prlncl- ArL. 65. Os atos e termos jUdi-1 ~. . Art. ~3. lu{ l'rocuradorlas da Fa..pais,', clals para. os quais esta lei não fIxar· f 19 As ações já. dlstr1buidall ou zenda. Nacional, sob a. imediata ailto~

Art. 53. Da. declslío que juigar im- -outro pra.zo deverão ser praticados OU Ipro]lOSt.as, nos Estados e no Territó- ncn.de da respectiva. chefia. compete,}Jrocedente a. a.çâo, o juiz 'recorrerá; Ia.vraqos dentro em 48 hor~. r!O (10 Acre, .mas em que.~âo tiver no f1.mblto da sua. _jurls4iç~o: I

de orlcio, para. o supremo Trlbuns.l· Para.grafo único. Pela ll1obset'vl\u- sido proterida. sentenc,!l-- serao reme,- , , _Federal. -si a. dívida fOr da União, ou ela de qualquer prazo o jujz 011 o 1tidas. dentro em quinlle dias da data- • .. · · , 0 .

para. o respectivo ·L'.rlbuns.1 de Ap&- tribunal Bupemr. poder impor pena em que entrar em- 'vigor a. presente .. , , ..lação, si dO&' Estado;; OLi :MunlclpIOtl, ..o ~sponsÍ1vel. / Ilal. a.os juizes oompetelltes. nos têrmos ,fI _ LaVI'.:J Ó!l atos, relativos ..do Distrito :Federal, ou dos T~ritó- Art. 66. O o.fioial de ju.sUça devert\ 1do ut. 3·. 'aquisiçáo, a1iens.çli.o. cessão afora.-I'!oS, efetull.!' dentro em 10 dia.s as dlligên- f 20 FI menta 10cll.Çii.o, entrega. e outros con-

Art. 5*. O recurso de oficio será elas que lhe forem -ordenadas. Se nlo eam su~-pensos. 06_ prazos e cernentes s. Imóveis do patrimônio dainterposto por slnlpleg declaraçli.o do o Ilzer deverá dlstÍ> ciel1tltlca.r s.'parte, demaJ& termos proce~sua.!l!. dlll! causlls União' -j I róp ia se te ~~ _eguran- ""na. der poK"ab'lidade em CUl1lO, que recomeçal'110 a correr, " --_u z, na. p r n n..... es - I " . depois de lntimada a parte, no juizo "" (do ~r. parte <> direito c1e ser ouvida Art.1l7., Aoobra.nça.da.dlvld8iJl.tlva paar onde houverem sido remetidas , : , 'na. IIlstAnel.. ,superior. '. da. _UnlAo Incumbe aos seus procurA- - .

Da Ollrta T'liItffl4Utllutvel doret, qullolldo a., ação 101' proposta no _ Art. 76. M Ju.stlç... dos ltstados, do SIllÇAO, m,, toro det DiIltrito Federa.l ou no _da.' DlJ;trlto l"edel'll.l fi 00- Ten'itórlo d, .Da dívida ~tiva- da Unl4()

'Ar!. 55. A carta testemunhá,Ye\ caplta.ls dolI Estados, ou do Ten'itórla t\L'l'Il, enqU&" to nlo for promuigadootem por nrn: tomar refetivo -o agran do Acr~l nOll demal.& casos, a.o& mem- Código de_ 'Proc~!IM Civil Apllca~ão Art. 22. Dentro de· trinta dias l1a

ou (} recUl'SJ;) extraordtná.rla cuja. 1n- bras do M.inJBtérlo PÚbllco estadUAl aubsldlàrlamente, no proceSso e julgl\- data em que se toma.rem findos osterposlção ou cujo segulmenl.o ,houver 11 do Território do :Acre. deutró dos mento das CM""-' -9. que se refere esta processos administrativos, pelo tl"IlollS-'sido denegac1o. Devm-á 8«' requerida llmltes terrltoriAl.& fixados pela. orgs- I.i, lo 1~1&ll,e~ll,o' vIgente. em vigor na. da.ta da. !lUa. publlcaçço110 escrlvlo dentro de _48 horu da nlZllÇA<> judlcláJia para. o .seu exer·· Art. 77. Esta. lei entrará em y\zor, cur&o do pl'azo fixado para o recollil­denegação do l'eCW1lO ou da. -do .&lI cIclo, -qU(l,ndo ,a açii.o 101' proposta em !odQ o t"mLórlo nadollai, no dia Illento do débito pa.ra. com lt UnlAo,seguimento, IndIcando o X'lIquerl!l1te. noutm foro. I" de jlUle!ro de 1939, l'evOSad.... w as repartições públicas competentes,desde logo, a..a 'peçll.!l que ~lWerAo J!8l' .Art. 00, M pef.1çóes, ll.!TazOa.doa '0\1 dl.<lposiçóe:l em contn\rl." JOb pena d1I respnnsabilldade dos seUl!trasladadas. Extra.\do ., tr_u1a.d<t ..tos judlcla.l.& JlraUcados _pelos repre- Rlo de Janeiro. 17 -d~ dC'~embro ~. dlrlgent!!1l, slio obriga-da.s a. encam!­'dentro de 10 di:.." será & ca.rta. \)1'0- Ht1ta.ntell d&União perante _lU jUl- 1~36; 1l7~ dll. lndcl?8Udéncla e M~ da nhá.-Ios to ProcuradorIA da. Fazenda-cessada pela forma. previ~ta p&,rll. • t'n.. 'dM "'.,-_ ..~, d"(} Distrito -.,.....e~.l P.epubltca. _- G"11I11O Varl14U, Nacional de. IespeetlVll. unidade tede.

d ...... ~.......-..- ..-"'" .~ rat\va para ef\lto de inscrição e_ 00--recurso denega G. ti do Território do Acre nAo estio 1'<1- :::.::;::::: '; •• ::.::::: ••••••' brs.nçajudlcia.l du dívidas dêles 01'1-~arágrafo único. St! o 3gI'AYO estt- jelto.'l a selos, emolumentos, taxas ou (inadas.

"er expressamente autorll<lLdo, o Pre contribuições de qualquer llll.tureza.. . . , , ,.;I1ldente do Tribunal, ouvido prévIa- LEI N9 4.439 - DE 27 DE OUTUBROmente o juIz pOderá deténnlnar.. Art. 6lI. A Fazenda, quando venci- DE 1964 ..5uspenslio do 'andameJ;lto da Cll.UiU!', da, niW ficará sujeita a pagar custas Art. '32. A percentagem a. que tematé o julgamento da. ell.rt&. ll.OS serventuáriO$ do juizo, Fixa -mmcimentolf de Jlfagistra.d06, direito 08 Procuradorl!ll da Fazendlll

I 1 1nembros do -Mirlistl!rio PúblioD -f! NSI'.l<mal pela. ,punçllo. Inscrição liJ)oRecurgo í:xtraordilltirio Parágrafo fu1 00, AlI CUStM re a.-- do Serviço Jurídico d'4 l;ni40, fi lU: cobrança. da dIvida a.tlva da. Unii\).

tlvas - a.to.I requeridos pela. Fa.zen- t idé ' paga. pelo devedor. será calculada.Art. 56. O recurso extraordin!Í.l'!o da. BerãD Plllla.s quando esta receber o ou ras prov nCI/I-'f.. .ôbre o montante do débito liqUidado•

• erá inter]JOSto, processa.do e julgado que ihe'tôr devido; as relativas ROI.... J. 1~ _A percentagem é uniformizada.pela forma processUAl vIgente, atoA' requeric10s pela outra.- parte, ~ em todo o _Pais, em 10 % (dez pórDisp(u!çõ~s Gerais e Tran.&itóriatr _ quando esta. recprrer, e até a. rem€'1lSa Art: 21. As percentagens devida! c~nto) para o.s Procurado~ea da Re-

, , dos autos. sob pena. de deserçao. As aos Procuradores da RepÚblica., IlOS publlca ou Promotor Pl'iblrco e 10 %o.Art. 57. '.A, compeiêncla para.- co- dems.1s CUlltas só poderão ser exigi· Procuradores dll. Fazenda. N:JCional .,. (d!:'.! por cento) .para os' Procuradores

Ilhecer e, julgar a lIÇão para .. Cl)- das depois da. Fa~nda. haver recebido (Vli:rADO) Promotores Públicos, dA ,Fazenda NacIonal. , 'brança da divida. atlvll. da. Fazenda o que lhe ·t& devido. 1 b -. j ., I d i id .. f 2~ A percentagem serli recolhidaPúbllca, nos Estados; será privativa- Art. 70. A& custas. percentagem pe a. coJança .ud.rCla a d v a ll.t!VJ aos 6rg1ioll arrecadadores juntamentemente de j!1ize.s que' estiverem no gozo ou .emolumentos de qualC(1!el' natureza I~;e~~:-. passa.ra.o a ser pagas pel. com a divida. ativa da União, atravéSdás garantias de vitaliciedade, namo- scrao sempre Calculados sobre o valor f I" N D" t lto Fed' • 1 E5 das mesmas gula.s expedidas pelobibllídade e trredutlbUldade de ven- da divida, e não' podei'ão exceder -do tadOll' da. °Gu~n~bara /1:ãOe ::l? ~ CartóriÓ. Secretaria' ou Procuradoria,Clm~nttos. .. " d juizo ~bro _:;~t.a·i qaundo paga até a s.en- percentagem será de 1 % uara cada obrlgatô~la.mer,tll conferidas e visadM,

AI . 58. A. incompe...,n~la. o . nça. cus ve. Procurador não podendo exêed~r o li- nas capItais dos Estados, pelo PrO"par~ conhecer do feito nao deternll- Art. 7~. QuandQ a·1J8I1hora. a. ava. mltc de 10 '% por ,categoria. Nos de- 'curador da Rept1bllca e pelo Procura"l1ara a nulldade dos aios proceS&~ls JiaçAo. a. a.rrematação ou outra. dll!- lnais Estados a. percentagem será de dor da _F~enda ~aclonal.,!lo,nas' co­probatórllJl! e ordenatárlos, desde que gênclá fÔl' feita por preca.tórla, o JU!ll 6 %_ para os Procuradores da Repú- marcas·do mte!;lor, pele> PromotorPd­

-111. parte nao a tenha arguldo. deprecado se Illnltará a prat.lcar as bllca e 6 % para os Procuradorl!ll da blloo.. ,I...Reconheclda 11. incompetêncIa, s&- medidas experssament.e deprecadas, Fazenda. Nacional. "'

rao os autos remetidos ao juizo com- mandando juntar aos auto!! as aléga. I 20 O total das percenl.agellJ' w"a- 113, AlI qU~tias relativas às per"

petente. onde prosseguirá n feito. . ç~ ou documentos qua forem ofere- b~lecidas no pa.rágl'llfo ankrior ser" ~~~;g~ d:e~lve:s:r1~:i~~: C:~;:.Art. 59 • .A cobra.nça. j~lijcla1 da dl- Cldl>S pelas pa~tes. dIvIdido" em quotas Iguais. entre os quem de direito" que serão levantadllll

'nda ativa da .Fazenda nao poderá ser Parágra.fo unico. -.I,.t; precatórias Procuradores da.. República on- Pro· -mediante fôlhas' mensais o a izada.submetida ao juizo arbitraL serão devolvlda.s indcpendentemente curadores da Fazenda Nacional COIll pelo Procurador-Chefe. rg 11 --

Art. 60. A Fazenda. na. cobrança. de- traslado. ~ exerclelo no Distrito Federal ou Es- § -40 O montante das percentagensl1a sua divida ativa. não esh\ sujeita Art. 72. As publlcllÇoell de editais tados, onde se processar a, execução. em cada unidade federativa, será. ra~... concurso de credores, nem a. ha.bl- determlnadll.ll nesta lei serão feitas em f 3" (VETADO) teWl) , em co~ Iguais entre os Pro-lltação de crédito em falência, con- jornal 'local. dentre os de ~alor clr- , "_ clll'adores da Fazenda.' Nacional . 104

.orda.ta ou inventário. culaçll.o. salvo onde houver orgA<> ofl- f 4° Os Promotores Públlcos faraa tados na. respectiva. Procuradoria 1Ii4Parágrafo único. A c1ívlda da União clalmente encarregado o de divulgar o IUll à percentagem de 6.% pela. co- cluído" se fOr o' caso, o funcloriá,rlO

prefere qualquer outra em todo o ter- expediente fo!ense.- brança jUdicial da dívida da. Un.lão... que estlvpr TllSllondendo pelo expedi..1'ltório nacional e a. dos Estad.os pre- Pan\grafo único. Se dentro do ter- (VElIADO} ••• nM comarcas do interior ant.e, nos tãrmOll de> ll.a.rá2:rafo único

.~ .. dOi MUn1CltpIOl. SbJ;l1en~ entl.'. ntór.lo da jufllsdjçAo do JuIs. • a HU dOi Eafe,dOl. ...... mlio 38.

7968 Qujnta~fejra :3... z:::se::=:z:

OlARia 00 CONGRESSO NACfONAL (Seção n • Novembl"ll de 1967__ .s_~ .. ~ ......

••••••• I ,..;

44 ••..••• 4 .

••• 4 ~ •••••••••••••••••••• ~ ••

. I.··.· .. ·.. ·.. ~

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............................' .

......._ .

........................................

......................................

DECRETO-LEI N9 81 ...: DE 21 me.DEZEMBRO DE 1966

lliajusta 00 vencimentos elos sert"­_dores civis e mllltares da União,adota medidas de natureza finan­ceira, autoriza a abertura de cl'i!dltoespecial e dá outras providé1rclas.

Art. 41. :tste Decreto-leI 'entrariem vigor a partir de 19 de janeiro d.1967 inclusive no tocante aos seusefeitos financeiros, salvo 'quanto acdisposto nos artigos com data de vi­gência expressa ou SUjeitos a regul:l-omenlilção, que vigorarão a partir de&­ta última.

Art. 42. Revogam-se as dlBposlçlletem contrário.

BrasUla, 21 de dezembro de 1966:145~ da Independência e 789 da Re­públlca. - H. Cos/ello Branco _Carlos Medeiros BUlIa.

Art. 18. Esta lel entrará. em vIgorno dia 19 de janeIro de 19ti7, salvuquanto aos artigos 16 e 17. que viga­ra~o 11 partir da data de sua publ1­vaçao.

Brllsflia.. em 20 de outubro de 1966:1459 da Independência e 789 da Re­pública. H. Castello Branco _octávio lJulhi!ea - paUlo Egyclll:>nlartins.

f 29 Não se aplica Igualmente odisposto neste artigo à particIpaçãoem multas ou no produto de leUão demercadorias e às percentagens sôbrea cobrança da divida atiVA da UnJão.!?Qgas peloa devedoreJl.. ~

A./1t. 35. Ressalvadas as exceçõesconstantes de disposição expressa delei. bem como os casos de acumula·ção licita, os servidores pl'lbllcos civise mUltares, ativos e inatlvo~, da Ad~ministração Central1zada e das Au.tarqulas, não poderão receber. no Pais.mensalmente. dos cofres públlcos.Importância total superior a 90% (no­venta por cento> dos veI1clment.os fi~xados para os Ministros de Estado.nas tabelas anelfas. li!

DE: normas ocorridas durante li sua vf­gêncla. alnda que Si relacionem comhipóteses de 1ncidênc.íll. que esta leIrevoga.

Institui o Impôsto 8óbre Oper(J(}Õ~FlnanceiraJI. regula a respectiva co.~brança. dispõe sôbre a aplicação dasreservas monetárias oriundas desua receita, e dá outras proviiUn­

.cias.

CAPiTULO vrDas In/rações e penalidllltes

Art. 29. Sem pl'eju!zo da açao ~­nal cabivel. ficarão sUJeitos:

Art. 13. i:ste derreto-leI que serãsubmetido à apreciação do CongressoNacional, nos têrmos elo parâgrafoúnico do art. 58 da Constituição en­trará em vigor na data de sua pu­blicaçíio. revogadas as disposições emcontrário.

Brasílla.· 8 de maIo de 11187: 1489da Independência e 799 da Repl'lbll­ca. - '9l Costa e Silva.

Art. 8q São anistiadas as infraçõeba legislação fiscal praticadas até aelata lia publicação lIêste decreto-leie de que não tmham decorrido faltaou insuficiência de recolhimento detrIbutos ou quando o valor orIgIná.·rio déstes niio atingir quantia supe­rir a NCr$ 100,00 (cem cruzeiros no­vosl.

LEI 4.565 - DE 30 DE NOVEMBRO'DE 1964

Dispõe sôbre o Impõsto do Sélo e ltàoutras providéncias..............................._......

VII -.à multa de valor Igual aoinscrito no cheque. a qual não seráinferior a Cr$ 5<1.000,00 (cinqüentamU cruzeiros), os que emitirem che­ques sem cobertura. bem como os queemitirem. aceitarem ou conservaremcheques sem data oU com data falsa,ou, ainda, nas mesmllll condiçôes, lhesderem curso;

Art. 58. Esta lei entrará em vigorem 19 de janeiro de 1965, revogadasas disposições em contrário. -

Brasllla., em 30 de novembro ó~

1964; 1439 dl1. Independência e 769 elaRepubllca. - H. Castello Br-allco ­Octávio GouveIa de Bulháes,

ILEI N9 5.143 - DE 20 DE OUTO·

BRO DE 1966DECRETO-LEI N9 177 -. DE 16 D.

FEvmtEIRO DE 1967Altera' o Decreto n9 81, de 21 de d.­

zembro de 1966

O Presidente da República: usan~do da atrIbuição que lhe confere _/I 29 do artigo 9P do Ato !nstltuclo"nal número 4 de '1 de dezembro di1966. resolve baixar o seguinte de-.

•• « I • •• oreto-Iel: ............ Art. 19 O artigo 85 do Decrero-iel,Art. Ui. São revogadas as leis rela- nQ 8i, de· 21 de dezembro de 1968,tivas ao ImpOsto do Sêlo e as dispo· passa.o. ter a seguinte redll~:slções em contrário. e o artigo 11 da U Art. 35. Ressalvadas as exceçõe.Lei n~ 1.002,· de 24 de dezembro de constantes de disposição expressa di1949. observado o seguinte: lei, bem como os casos de acumula­

I _ apllcar-se-á a leglslaçlio vI- Qão licita, os servidores públicas elvisgente A étpoca em que se ~ constItuiu e m1Utares. aUvos e inativos, da ad~

... ministração Centralizada e das Au~11 obrlgaçõo tributárla, DO caso de targuillll, Dão poderão receber, noel'lgêncla do impOsto cujo fato ge· Pais, mensalmente. dos corres públl­rador tenha ocorrido até 31 de de- coso importância total superior a DO'%<zembro de 1966:. (noventa por centol dos venclmentoll

II .:... a' complementação periódica fixados para os Ministros ele Estado.do Impôsto do Sêlo delxf1rá de ser nas t!!belas anexas.

•••••••••••••••••• , •••••••••••"....... obrigatória a partir de 19 de janeiro § 19 Ficam l"xcluJdas do limite acl­de 1967. ainda que 11 ocorrência do ma estIpUlado 1Ill se""intes Y.~'._

..................................... , ,respectivo fato gerador seja anterior gerJ8: ...-_....

.An. 1l~7. O presen", Jtegu1_nto'~ vigêncIa desta. lei:ent,rllrã em vigor n.. dattL da sua RI...,. as sanções previstas na Lei G) salário-famllla;pUbllcaç.ão revog-adas as d1sposlçõe6 n9 4.506, de ao de novembro de 1964. b) gratlflcaçll.o a.di9lbnal lKlI' .......em eontrári&. ~!lllulamentada pelo Decreto número po de serviço;

Bruma, 10 de malo de 1AIII. - 55.852, de 22 de março de 1966. a.p1l~ e) gl'atl!leaçl\o pela partlclpaflo .-OCMtl4o ~fiia de BlÜhtle.. -U lIIl infrações dU NSpectl_ 6rgio d. dellbera~o oeletlvRJ

..........................., .

....... , " ' ................................................... , , ' .

Rio de Janeiro, 30 de dezembro d.1958; 137q da Independência e 709 daRepública. - Juscelino Kubitschek- Lucns Lor-".LEI N9 2.862 - 4E 4, DE SETEMBRO

DE 1956Altera dispositivos da Let do lmp&­

to de Renda, institUi a tributaçIJeadicional das pessoas iurlrlicas só­1Ire 1'8 lucros em relaçrio ao capi­tal social e às reservas e cló. outnuprO'Vidénclas.

CAPiTULO aDos casOs de pagamento oU r"CoIM­

mento fora dos prazosArt. 442. Em todDs os casos de pa­

gameuto oU recolhimento do débitofora dos prazos fixados. será cobradaa multa de 10% <dez por cento)quando o atraso nlo exceder de 180(cento e oitenta) dias (Lei n~ (.lM,art, 15). .

. 'Âri: '3i:'Es't~"lei'e~t~~~~"~~' ~ig~r .::::::::::::::::: :::::::: :::::::::::::na. data de sua publlcaçíio revogada.1Ill disposições em contrârlo.

Rio de Janeiro em 4 de setembrode 1956; 1359 da IndependêncJa e 68'da República. - Juscellno Eublu·chel~ - JooJ Jl1arla Alklmim. .

DECRETO N9 58.400 - DE 10 Dl!:MAlO DE 1955

Aprova o Regulamento para cobra»­~a e físcalizcu;40 elo lmpllsto tURenda.

o Cg,pUu1o XII PllBSa & Y~!1lI

Alteraçlio llI'c:_ .. ~uIntes alteraç&l&1

t - No Artigo 187, sublltlhlla-1IIl o• 101' ptll0 seguinte: "

IIf Findo êsse prazo. SI a' dit'ldaJ!~ &ãtlver depositada. ou. ~. Da

;•......................................

Art. 448. Além da multa a qúe serefere o artigo anl.erlor, nos casos dellquldação de débito fora. dos prazosfixados, será cobrada a mora de 1%(11m por ~..tIlJ ao mês, a partir dosegundo mês de atraso (Lei n9 2.862,llrt, 27)·.

~: : : : : ~: : :: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :: : : : : : : : Parágrafo único. Para 08 efeitosdo cômputo mensal da. multa de mora

tdl:I M9 3.lIOO - DE 30 DJ!J DEZEM- prevista neste artigo, será contadoBRO DE 1958 como um mes completo, qualquer pe-

:.tltera /I legJslaç40 do ImpôSto - de ·.1odo de tempo l1\ierior lo um mê.$,Cl1Mumo e dá outraa prol}/JlêI~Ola, desde que ultrapasse os prazos mar·

cados nllll leis e regulamentos (LeI]:.4.4 •• 4' •••••••••••••••••••••••• ' •••• 4 õ.' 24354,·art. 13).

! Art. arl Esta lei entrará eUl vigor~la dat.a de sua publicação revogada&as disp081ç6es em contrário.: BrasiJla, 28 de novembro de 1962;:1419 da Independência e 74~ da Re­!pl'lbllca. - Jofio Govlart.

~0IiI'" ••••••••• 4 •••••••• , •••••• " ó ••••••

· Art. 69 A cobrança jUdicial medlan­h liçãO executiva das dlvldllll fiscaisprovenientes do não recolhimento lIeltllvostos. adicionais. taxas e multas,lerú feita com o acréscimo ao prin­cipal de juros muratórlos. ·à razão deUm por cento ao més, custas f!xall!sem 1e1 e OU&rllll cominações da sen.

t'~~~' ~ .. , !

t•......••••••. I •••••••• , •••••••••••• ,.

': Ar~. 69. ReVogadas as· disposlçiie&~01 cont.rárlo. liste Decreto-lei entrarálZ:m vigor na data de sua publicação,e}:c~to o disposto no artlgo 62. que vi­gorará 180 (cento e oitenta) dias apóso. referida publicação.

· Brllsllla, 3 de fevereiro de 1987;2469 da Independência e 799 daRcpubllca. - H. CastelIo Branco. ­Octávio BulMes.

LEI N9 '.165 - DE 28 DE NOVEM-, BRO DE 1962kJiu;'cle nOr11las para a restituição rie: reeei/a, autorIza a reorganização· i/ticrua das repartiçães arrecacla­

dorao e dá outras provídéllcias.;·•• 4·· •••••••• , •••••••••••••••••••• 4•••

•••••• 4 •••••••• I I 11'I ~

~,' Art.' '6i: .Em .todõ; ·os.é~sõs .é~ 'düó... le'! exigir a apresentação de provasde qultallão de trlbutos federaIs, In­cluir-se-á, obrigatoriamente, den~re

aquelas, a certidão negativa da Ins­llrlçfí.o de dívida ativa da União. f01­necIda pela Procuradoria da Fazenda~aclonal compete~te. ~

: Parágrafo único. Terá efeIto de :':::::::::::::::::::::::::::::::::::::~ertldão negativa aquela que, mesmo Art. 27. Em todos os casos de pa­acusando divida inscrita vier acom- gamento ou recolhimento de déblte~anhada de prova de que o devedor, (ora dos pro;o;os 'flxados, será. cobrl.­em relação a essa dívida. ofereceu da multa de 10% (dez por centol,bens A penhora, no ;respectivo exe- acrescida dá mora de 1% (um porcuLivo fiscal. mediante certidão expe~ cento) ao mês, sôbre o débito. a par­clda peio cartório ou secretaria elo &Ir do segundo mêS, n!i.o podendo IJuizo da execução. total desta muita ultrapassar de 50~..... , , (cinqüenta por centol.1 , ••• • •••••• 4 ,., ..

· I ll" A' percentagem do Promorof repartlçAo ~JTecadadora competente OECRETO-LE! N~ 828 - DE 8Públlco. devida nos Executivos 1"iscals sa,'~o (\. Illih'.> ie rtcurso. sera o prG- MAIO DE 1967que propuser nas comarCI\ll do intl'- cesso encaminhado 11 ação de cobran•

. tlor. lhe será. entregue pelo Escrivãa ça amigável, por mais trinta (30) Dispõe 8ôbre o recolhimento áo Im-do Cartório, mediante recibo DOll dias. ápõs o que será. extraida certl- pôs/o sóbre proáutos industrializa-I.utos. . dão para cobrança executiva, cum- dos e dá outras provlclencias.

I § 6q Do montante mensal das per- pridas as disposições 1el':3is vigentes."contagens devidas em cada unidade n - Acrescentem-se ao mesmo ar- , ' .federativa, aos Procuradores da Fll.. tígo 197, mais os seguintes parilgra. . ..•... , ......•.•••••.••••••....•..• '.'Benda Nacional e depositado nas ór- fos: .Sãos arrecadadores. será. deduzida uma .. § 49 A inscrição da divida SUjeita,percentagem de 10 % (dez por centol. o devedor à multa moratória de 100/0que constituirá. um "Fundo de Estl. (dez por cento);anulo" a ser .dtstribuldo, semestro.l~ I 69 No caso de cobrança executl­anente, aos servidores pelo efetivo va da divida fiscal. se procedente aexerclclo nas Procuradorias da ~a- ação. oorrem Pll! conta do executado.enda Nacional. em cotas proporclo- tôdas as despesas da execução."naJs aos respectivos vencimentos; 0& .lervldores em efetivo exerclclo no ór- , • .. , ..,110 cen~ral da P. G. F. N. partici­parão do u:Fundo de Estimulo" peloBstado da Guanabara. enquanto nãoocorrer sUa tranSferência definitIvapnra o Distrito Federal.

,CQuinta-feirá-- 2i • I)MRIO DO CONGRESSO I~ÃCIONAL (Seção I) ~ovembro de 1961 196~~~'::l< "",_ ,."';-.':;;:' zJ b' t_~_~"'~QIl;~_~~..J·"lli!/j"'_'_.7"""lIOi,",-.~("l • -:!<.-_r"~

.4> dtárl;J.:; c t1ejuda de Cll8to pre,'U;-1 AJ.:t., 105. Aos Ilêrv!dor~s que, na Art. 29 Fic~ revogado (j parágri',fo I 4 Permitir que (j 'Aeroclube dotas no .Estatuto dos Funcionários PÜ- data da prt!oen~ le~ 1l:l·.ivrJtem:El\. dnl"", do Art. 11, do DeQreto-lel nú- Bnióil volte a desempenh(lr o seu pa­.l;>licos Civis da União; gozo da,s valltag€IlS previstas nos jn- mero 205, de 27 de fevereiro de 1957. I pel relevante, reco-.i:lilCido de ~Itili-

e) indenizações previstas no Titulo cisos !II, IV e V do artlg(~ antenor Art. 39 Esta. Lei entra em vigor na dade pública pelo Decreto nO 3.141,n, Parte Primeir.a do Código de Vcn- ,fica assegurlUlo o direito de perce- data de sua publicilÇão. da JJj de agôsto de 1916, é ato de irr:­cimentos dos Militares. bê-l~.s, como diferença mensal, des- JI..rt. 19 ReVOgam-se as disposições perlJiva justIça, revigorando uma

de .que esta não ultrapasse ti. média em contrário. . entIdade já legendária e corrob{}n\l1~§ 29 Não se a~'!t, igualmenttl _(} mensal qUll, àquele titulo, receberam do a verdade reconhecida de que a

lli,~posLO neste artIgo à.-partlclP"Ç~O durante o ano de 196~. e até que, DOI LEGISLA<;iiO CITADA. d' " d' tem multas 0\< no produto de leilão de f' .. I - . I grandeza r os povos e re.uex() Ire omercadorlas e às .. percentagens sô1>ra orça CIOS realus1;~memos (e venCI- DECRETO~LEI N: 205, DE "l!I DE do -esp:&nc1or e do e~uto de suas legi-a cobertura da divida ativa da União mentos dI) funcionalismo o nível de FEVEREIRO DE 1957' timas tradições.P

ao"as pelos devedo.res. vencin;lentos dos cargos que OCUPEr- 5. AEsim, Senhor PresIdente, te~~ 39 Para 03 fUllciona.rlos em regi- rem alcance impcrtâncias correspon- Art. 50 Os aeroclubes terão'o nome nho rt honra de submeter à elevada

lHe de remuneração, ~é mantido, atê dente à soma do vencimento básico da.'! respectivas cidades em que esti- consideracão de Vossa Exceléncm o20 de junho de 1967, o teto de Cril e da diferença de vencimentos. verem lcx:allzadas as suas sedes. projeto-dé-Iei anexo, que mencen·1.116.900 (um milhão, cento e de- Parágrafo único. Excetuam-se des- do aprovação, restabelecerá. um3. da~tes~eis mil e novecentos cruze-iros), .',."., , .•.............. '" • . ta determinacáo os aeroclube.~ das mais l'ctimas tradi~íies da Aero!!itU-ressalvado o disposto nos §§ 10 e 2? 'l:h'ULO XVI! capitais de Estados que temo ° .no-' ticaBrasileirá.· ,dêste artigo. . , me dlistes, bem' como os aue forem Apro1'elto a oportunidade para re·

§ 49 A soma das partícipaç1les, gra,., Das ãisposlções ftnai,~ organizados Com o objetiVo de ser- novar a Vossa oExcelênCia os prol""'-tificações e demais vantagens pre- Al't~ 214. Esta Lei entrar:i. em-vigor vir a grupcs de cidades ou mUlllci- tos do mais profundo resp:lt-o.vistas no § 29 odêsie Il,l'tigo estã su- em 15 de março de 1967, obsel'vado o pios que pcderllo ter nomes de qnal- M'árcio de Souza e Mello, I\Íln:3[1'ojeiia a limite a ser f~xado por d~- disposto nos parágrafos do presente quer dessas cidades ou municipios, da Aero:1áutica.ereto ,do Poder E!xecutlvo e que no.o artigo e rG&salvadas as' disposições' ou denommação notóri:l. que caracte-Ipodera ser. excedIdo em cas~ algum 'cuja vigência. na data da publicação, riza a região scrvida. P?OJE:: l"0 .:;ou s~b qualquer fundamento . seja por ela expl'essamente determl- Art. 11. '):'eráo suas autorizacões

J>.l'f. 29 'il:ste- decTeto,lei entra em nada. _ cassadas cs que dentt'o do praz<l' d'é 1'19 84,S, de '1967vigor na data: de .s~a publicação re· ! 19 Até a instalação dos órgãos cento e vinte dias I!ão se adaptaremIisrnta de impostos de. impc,riaç'io evogadas as dlSPOSlÇOês em ccntráno. centrais mcumbidos da administra- ao disposto neste Decreto-lei. sólJi'e prcdutos inrlustr'al;.a·.1ús

Brasilia, 16 de feve,eiro de 196~; cão fmtmceira contabilidade e audi· Parágrafo único. No pl'azo acima e91,;parncntos destinados d hn_'14-69 da Independência e 790 da Re· taria, em c~"d;" Ministério (art. 22), estabeleciiio o Ae,.ocmbe do Brasil plantação da rêrle de telecDmuni-publica. - H. Castello Branco ,- Ccw· serão enviados ao Tribunal de Con- como sede no Estado ela Guanabara, cações de' Estado do Pamna. c Vil....l?s Medeiros Silva - Zilmar de 41'a- t.as, para o exercício da auditoria fi- deverá mudar a sua denominação portados pela CompanhIa de 7'e!e-npe Macedo. nance;r!\: - - para Aeroclube da C1uanabara. comunicações do Paran<t - ,TELE-•••..•••.. , .••••• , •.••• , ••.••.."... •••• ,a) pela Comissão de Programação M1j,'NSAGEM N0' 771, DE 191)7, DO PAR •• . . . . . .• ••• . , ' , .. " Financeira do Mmistérlo da Fazen- .PODER EXECUTIVO (MElNSAGElli1: ]'<9 776':67, DO POD::IR....' _ d!lo os atos relativos à programação

D;hCRETO-LEI N° 200 - DE 2» DE lin~nneira de desembôlso' F",ce1entissimos Benhores Mem- EXECUTIVO), J!'EVEREIRO DE 1967 b~ ~pela ContadQl'ia.G~ral da !te. . brcs do Congrés:Xl ?íl:J.rlonal: I (As "pmissõe.s de Constituição e

Dispõe sõbre a organização da Aà-

I

pública ,e pelas Contadorias Seccio- JU3"~a, de Economia e de Finl1TI,8.s).. " - F d I b I •.. 1 t d ·t d Na. forma do art. M, §§ 19 e 20°, dammls.raçao e era, esta e ece al- nals, os b:t ance es e reca 8, e es- Constituição, tenho a hOTIn. de Bub- • O Congresso Nacional decrzta:

ret1'Í:;;es 1Jara a Re}orrna jHtnL.in~S,. pesa; -trativa li d~ outra.! providêrwias. c) pelas rel,artigões competentes, o meter à deliberação de Vossas Exce- Art. 19 E' concedida. isenção do

,...................................... rol de responsáveis pela gUlll'da I da lências~ acompanhado de EXPosiçã{) !mpõsto d3 importação e do lmíJÓSCO.' . " . , ... , .....•.....•..• , .• . .... . . . . •• bens, dinlleiJ"Os e valores públicos e de MOtivC8 do Senhor MIniStro de sóbre produtos mdustriallzado. ao

M respectivas tomadas de conta, nos Estado da AeronáutIca, ° incluso material Importado pela CompnnhÍliArt. 104. No que conceme ao l'e- tênuos da legIslação anterior à pro- Projeto de Lei, que altera e revoga de Telecomunicações do Parana ­

r;ime de po,rticipanão na arrec~,da- sente lei. dispo,sitivos do D2cni,o-lei n9 2P5, de cenga de Importação da Car~elra deção, incluslVe cohrança da Divida § 29 Nns Ministérios MIlitares, cabe 27 de íevereil'O de 1957. TELEPAR, na conformidade da Li­Ativa tia União, fICa estabelecldo Ú aos órgãoo que forem discriminados Brasilla, DF. ,17 de novemhro de Comércio Exterior nO DG 67-1í3-eeguinte: em decreto as 'atribuições indicadas 1967. _ A. Costa e Si!!>t.L. 1001, de 2 de março de '1967, e d%bi-_

! - Ressalvados 00 direitos dos de· neste artigo. nado à lluplantacão da Hêde d,,: 'le_11l1ncia.ntes, a adjudicação de cota- E,.XPOSXÇAO DE HOTIVOS N9 lecomunic:p)óesdo Estado do Paro.~pa.rte de multas será feita exclusiva' Art. 215. Hevoga,m-se as dIsposl- 162-GM.7, DE 1967, DO MINIGTRO nflmente, aos Agentes Piscais de Ren- ções em c,ontrál·!o. ... . t Mdas Internas, Agent-es Flscats do 1m- DA AillRONAUTJCA . Ar '. ~. Os favot>iJ fiscais rie ql:epõsto de Renda. ,Agentes l"iscais do :Bra~ília, em 25 de fevereiro de 1987; Em 10 de novembro de 1967 trata a presente ·lel não abrangem os1mpõsto Aduanell'o, Fiscais Auxilia- 116Q da Independência e '199 da Re- matel'ials com similar nacional rcs-res de Imnost{}s Internos e Guarda; pública. H, Ca8/,ello Bmnco- 'Excelentfssimo Senhor Presldcn- salyadas as exceções previste..; noAduaneiros- e sômente quando tenhilln Carlos UNlciros Szlva - Zi111Ul1' ÁJ'a- ie da Renúblíca; iItem TI. letra .a, do art. 17, do TIe-os mesmos exercido ação dIreta, ime- ripe 1'i!faceà:o. O D'c 'eto lei ;0 "'O- d "''I d f crefCl-lei n

q37, de 18 de novembro Ct()

diata e pessoal ria obtenção de e1e- , " ve . O"dl, 10•cN . ~ o, e ~ '\ e- 1963.

mentos destinados à instauracão de .. .. .. . .. . .. .. .. .. . l'elr ~ - J~ I, que r~guda "" e,,!s on· Art. 39 Esta lei entrará em v;gc.rautos de infração' ou inicio de pro- •••..•• " .•••......•.. , ....•. "....... ~12. e .o~, uncJOnaman.. \ os 1eroClu. na data de Sua pubJieaeão.cessas para cobrança dos débitos res... as, eX...t.>ll:gU!U~ ln1pU{~ anH~n e,. uI? Art. 4Q Revoganl-sê âs disposiçÕ2Spectivos. • PROJETO patrlmomo das tradlçoes do PlOne1-' em contrário

II _ o l'egime deo remunel'açll.l> ' rismo brasl1eil'O nas atividades lJga- •pre-,isto no. Lei n9 1. 711. de 28 de i\l9 846, de 1967 das à conquista do ar, lmpondo nova MENSAGEM N9 776, DE 1967, DOapllca:lo exclusivamente áos Agentes Altera e revoga àisposztiV08 d.o De- denominação ao Aero-clube do Brasil, PODER, EXECUTIVOl"iscais, de Rendas Intemas, Agen- creto-lei '11,0 205, de 27 de. je'I)f')'('fro sediado no EsLado da GllaJtll.b:1l'a. EX,;8lentissimos .senhol'e,~ Mem-tes Fiscais do Impôsto de Renda, de 1967, que dispõe 8ôbre a rorijf1,- 2. O Aeroclube do Bmsil foi iun· bros do Congresso Jl!aclonal:Agentes Fiséa1s do Impõsto Adua- nização, funcionamento II e:runção daodo e!fi ~4 ue ~~tllgro de 1911'i C;l- Na forma do artigo 54, paragrafoonelro Fiscais Auxiliares de IlllpostO& de aeroclubes, e dá outras provi- m prlmelnl, en 1 a e naClOna o 10 e 2' da Con t t ' - h hInternos e Guardas Aduaneiros. dências. o!icio, muna louvável mamfestação r~ de' SUbm"t" 1 ll;lga~ f.~ o ~ o~-

UI _ A partir [la' data [la pre. de entusiasmo genuino e de prestígio N -. er. ao e I er,,:çan "e~ente lei, fica extinto o regIme dI'> (]);1ENSAGEM N9 771, DO POD1;.R e e.s.tím1Jlo aos feitos de Santos Du- Vo,sas !"xcelenclas, acampanlladC/ der~mul1eracão instillJ.ido a tavor do~ EXECUTIVO) monto ES3a patrlótica. iTlic.mtiva,l E?,p~slçaa de MotlVOS do Sani10r .M:J-Exatores Federais, Auxiliares de Exa. transpondo os lImites nacionais, 111S- ).1Btr~ ~e Estad~ da Fazenda, o ane·torias e Fiéis de Tesouro. (1\.S Comiss6es de CQnstituiçào é creveu o Brasil ni:\ prnneí.ra institui- 2'0 _PloJeto. de leI q~e Ise~ta. dos lm~

XV _ Fica, Igualmente. extinta, !< Jusiiça e de TJ:allsportes, ção internacional, de aviacão "Fe- postos, de nn!,o~taçao e sobre prOdu~partir da data desta lei, a participa- Comunicações e Obra.s- Publieas) deration Aeronáutíque Intérnationa- tos. JJldUs~l':I:Ulzados _eqUÍpal~óUtosção dos Procuradores da Fazel,1da O Congresso Nacional Decreta: ~ lei' (l"Al). Em conseqüência, ° Aero- destmadcs. a ~nplB.ntaçao da rede deNacional na cobrança da DiVida Ati- o . clube do Brasll como membro da EAI tele?omumcaço2s no Estado do Pa-.va da União, a~ravé& da taxa paga. pe- Art. 1" O atual parágrafo ',mICO é o órgão brasileiro com p(}d~r~s no rana, e lmportados par Companhialos executados, cujo produto reyerterá elo art. 59 I~O Deçreto-lei n 9 205, de âmbito daquela federaçãO j~t~l:!Ja-: I) Te1c<:omunicaçóer da P~raná ~integralmente, aos cofrel> pÚblicos. 2,7 .~e fevereIro de 1967, passa a, oons- cional, para homologar os feitos e os 'I'ELEJ:'AR. j,

V - A partictpaçao, atraves do tltuo1l" o § 19, ficando· acrescentad?? recordes da nossa -aviação, inclu~ive Brasília, em 21 de novemb:-o da \

Fundo de Estimulo, e bem assim, as §_,2., ambos com, a segull1te redaçao. os que ,se referem a võo à vela, aero- 1957. - A. Costa e Silva.parcentagens a que se referem o ar- § 1~ Excetuam-se dessa determl)na- modeJismo e paraquedismo. " o , _ -tigo 61 da Lei n 9 3.244 de 14 de agôs- ção" AeropOl·tl? ~o Brasil, os a6ro. 3. E' preciso não o\'"dar oue fOi" c::~EXPOSIÇAO DE MOTIYO? DO~er~e 3~~~6 ge a~J' J~9 n~~e~~1:on~~- cluEe.s das CapI~a!s de Estados llU" exfutmtel" lMneira do Aeroclube dõ ..ENHCIR ~ANmrFA~<; DE lJ:STADQ

temo o nome de~Les bem como .OS Brasil o elemento inspil'ador e o fa- o 'lLmA1958, os arts. 6°, § 29 e 9° da I,e! que forem orgamzados om o ob en9 3,756, de 20 de abril de 1960, e o . c. J - tor impulsionador da criação no nos- 82.921-67 - SGMI" - GH. Nú-"§ 89 do art. 32 do Decreto-le! nú- tlVO .d~ servIr a grupos. de 5lldade~, ou so pais de. outras entidarles com a mero 473: [mero 141, de 3 de fevereiro de 1967, munImplOs, ou denon::naçao .n(}LOrm mesma finalidade, concr,rrendo, de_o . , - "'. _ .ficam também extintos. que caracterize a reglao serVida.. cisivamente, para despertar e incre- Concessao de/avores aãuqnezros pa.

Parág:rafo único. Comprovada a § 20 O Aeroclube do, Brasil, funda- mental' a mentalidade l1erOnáutlCl\ Ta o. egUlp menta telej077:zco a 8e1'lléljudicaçáo da cota-parte de nlllIta~ do em 14 de outubro de 1911 e pri- rIa. mOClâaáe i:Ii<lSl'''''á e ."J:::d,o"~;;~ 1~:~0 !,a~o !!!la COJnpanh!~l ãe Te~con; dcsob.edlénClI1, ao que dispõe' o meira ~ht~da~e da aviaç_ão i;lra.'!Jlen:a d!" pond.eràveln;e,nte, par~ ti ttorma- tE';~Rnzca"oes ão ,Parana _. TF;~inC1SO I deste artJgo, serão passiveis .com eXlstenCla legal, por seu pIon~l- çao de pIlotos CIVIS e tecl11eos de ma- -:_ .de demissão. tanto o resDonsável pela l'lsmo e pela, implantação da menta- nutenção, constituindo valioso fJ.tor ExcaJentIsslmo Senhor Preside:: teprática dêEse ato, quanto PS servido- lidade aeronáutica a que deu curso, de recrutamento, de pessoal habill- da República:res que. se benefwiarem ~om aos van-l li considerado integrante das tradi- tad6, para a reserva da Aeronáutica O Governador do Estado do Para­tagens dêle d~corrente~. ções nacionais na árca aeronáutica, em beneficio da Segurança Nacional. ná tl'ansmite solicitação Jh Compa-

7:,70 Quinta.feira 23 OfARiO 00 r.OMi?ESSO NACIONAL (Seção I) Novembro de 'j967~"

PROJETONq 149, de 1967

AUeN o art. 656 ~do l1ecreto-!,et n:l­mero '5.4:'2. de 1 de ma/c de lH3(ConsOlidação àa8 Leis cto Tra'!1U­lho) .1

(DO SR. FRANCISCO AMARAL)

......... " .lOzçAo v

I SillllJarJéladeArL. ~7. A Isenção do Impõsto de

fmpcrtoGáo somente belleflclll. pro­rJuto sem sImilar nacional. em COll­dlções tle substituir o Importado.Pal'fJg~alo único. Elccluem-se do

tllsllosto neste artigo:1 - 08 casos previstos no' art. la

.. nos Incisos IV a VItt do art. 15déste Deereto-Iel e no art. 4Q da Lei11" :1.244, de 14 de l1gõstO de 19S1;

TI -' M partes, peças, 'llce:ssórlos,ferramentas e uteusillos;

Q) que. em quantidade normal,IIcoUlpi!nham o aparelho, it.strum:(~n­to. múqwna ou eqwpamento;

11l11fl de ITelecomunlcações do Para- jelt:Js à consolIdação das Leis do 1l10ll bra$lleh'Oll, são obrigados a uma do, contando-se-lhe o tempo de ser-­tll1 (TELEPAR). no sent,do de ser Traba:.llt e Estatuto do Trnbalhad'.)r dedicação integral ao seu mandato. viço apenas pata. e.ssa promoçAo_concedida isenção de Impostos de 1m- Rwal. apenas para fins de aposen. Além das sessões plenárias. particl- para aposentadoria. •pOl'tação' e sôllre produtoo lnclustrla- tadorla por tempo de serviço e de pam de comissões permanentes e es- f 19 Os imped1mento~ cOnstant~lI2ados el taxa de des]:iacho aduanel- promoção por antiguIdade, o perlo:lo peclais, que lhes consomem tempo, Im- dêste artigo sómente vigorarão quau.­ro paralmportaç/ío ae equlpamento de duraçflo de manGatos polltlcos e pedindo--os d€ pros~egulr no exercido do os mandatos elettvos forem tederals<le telccomuwellliõeE, cOllEtante aa de representação sindical, inclusive na de tunções que antes exerciam. O ou estaduais.Gula l1e Importação DG 6i-:'la-.úUl. Justiqa d" Traballlo ou lIll Previdêll- mesmo> se deve dizer dos dirigentes § 21' A lei poderá estabelecer outrtAtde ~ de ,nlarço de 1967, da CarteIra da f,t>clal. . slndJ.cais e dos representantes clllSlll.s- impedtmentos para o funclonárl!) cau-dtl Comércio ExterIor, anexa por fo· Ar! .• 2Q Para fins de prevldêncln tas na Justiça do Trabalbo' ou nos dldato. diplomado ou em exerclcio d.WcÚpla. !, EOcial a contagem do tempo 'de ser'- órgãos de previdência soctal. mandato eletivo.

O Conselho Nacional de Tel~cQmll- viço dependerá de petição no Iustf.- O projeto que apresentamos visa, : ".,n]Cllçóes,' segundo declaração verLJuJ tnt!) Nacional de' p-revldêneill socIal, asslm. estender a llabalbadores regi-da Carteira. de Comércio Exterior 110 IhiConselllo: de Politlea Aduanetra, ~n- em (jue o interessado, se c~mprometa dos pela legislação traba sla.. uma

i 11 colltrlbu!.r em dôbro ]lara essa ina- garantia Que já é dada aus tuncloná.­caminhou àquela Carteira o cxpeo - t1tulç~", aplaneiG entre o sahu')o de rios públicos. E a extelU'âo não é umente 1.559-DENTEL, de 29 de no· ~vembro lIe 1966. concordando CQlIJ II contrIbuição de seu emprêgo eletl70 mero, favor, uma. ve" (jue. sem dúvida,autorl2llção da importação em Ldc. 011 o resultante da 'remuneraçiio pe::-- muItos dêsses trabalhadores, pa.=a

O conselho de Polltlca Aduaneira cblda no exei'elcio do "mtq1us", p'J- certos .tlns, são equiparados li servl­manifesta-se favol'àvelmente fl. con. blic<I, respeHado <I liml!e máximo de dores públicos. Note-se: para rins ':{'Ieceudo dos favores pretendidos e su- cont,r;JmJção estabelecldo na leglsla- lhes são prejudiciais. tais, _ como :J,gere encaminhamento de mensagem ção prevIdenciária. acumUlação de cargOll. o exerclocio de.~o congresso NacIonal, isentando de Art.:r O disposto no artigo l\>, emprêgo cumulativamente COm I1U1l-tributos a IÚlportação de equlpamen- desta lei. aplíca-Ee' a todos os casos dato, ele. c.As Comissões de constituição •to para I telecomW1Jcações. nos têr- de beneticios da' prevjdên~la social em O projeto atende a di.oposltlvo CG!loS- Justiça e de Legislação aocla}). I

mos do artigo 42. letra "b", da Lei que, o tempo de serviço .do emprega.- tituc~onal q~e exige indicação de ton- O Congresso 'N~donaI decretll.'n9 3.244. de 14 de agõsto de 1957. do mflua na sua concessao ou no '1:1- te de custem para os projetos ~ue , •

A ProcuradOria. Geral da Fazenda lor dOS proventos. , criem õuus para a previdência. social. Art. 19 O a.rtigo 656. da Consolída,..NacIonal manUesta-Be também ta-Art. 49 Esta lei entra em v'.gor n$ Realmente. prevé a contribuição "m ção das Leis do Trabalho, aprovadavorâvel, ressalvando 1I3 exc~;;ões pre- data :::e :lu~ publicação. revogadas a$ dObro por parte dog que requererem pelo Decrcto-Lcl n9 5.452. de 19 devlstas no parágrafo único, Item .11, disposições em contrário. as vantagens da lei. maio de 1943. passa 'a v!gorar com aletra "11~', do artigo 17. do Decreto- Eala dRll Sessões, 26 de outubro de Est9.mos~ certos. pois, que as DD. segUinte redaçflo:lei 09 37, de 18 de novembro de 1963. 1967. '- Franci&co Amaral. Comissões. permanentes, não vislum- ht 656 N falt 1m e....

NC&<Jlll; condições e atendendo a-quB " . • brando qualquer 6bice censtituclonn.l .... . • a a ou p u,-BC trota' de importaçãG de interêsSe ~JuslfllC('ttlVa ou legal à sua aprovação não a ne- mento do .JUiz Presidente e como

'loll tenho a "'-nrn de submeter - ~- t "b ind t • auxiliar deste, sempre que neces--pu" co. n" ~ . . A Constltulçao Federal. em seu ar- gar...... , con r. u G. an es, para s'l1l sárlo tunclonará o Juiz Substl~à del!b!'J'ação de Vossa E",celêncla, ~Igo ('32. manda compular o tempo aperlelçoamento. tuto •aCDmpanhada do respectivo projeto de servlç~ do funcionár!o públlco elei- Sala. dns Sessões, 2S de outubro de Pn"ágrar~ únIcO A deslgna~'"de lei, a: Inclusa mensagem pela quo!. t 196'1 F ' A di ~ v .......é solicitada lsenção dos impostos de o para exercer m~ndatos eletivos f~ . - r~~clSco mal' • dos substItutos sêm fe~ta peloImportaçálí e s6bre produtos inll:.tS- ~erals ou estaduaIS. :rs,so decorre ao LEGISLAÇAO CITADA. ANEXADA Presidente do Tribunal Reglon.ll.triaJlzados para o equipamento em rmpedlmento, :stabelecldo pela pró- PELA SEÇAO DE COMISSõES que, nas substituições aU!nderj A.questão.: prla Constltulçao. de que o deputado PERMANENTES ordem de Imtlguidade, assegura1J-

AproveIto a """rtunldade para re- ou senador exerça. outra iunçao pú- do porém o rodizjo obrigatório,v.... bllca. CONSTITUIÇAO DO BR:ASIL ' •

ncmlr a Voesa Excelência os prote'l- Entre'"uto a Con."t . - d dI : dos jntegrantes dI> quadro.t ' do meu mais profundo respeitl>. "", _.1 Ulçao na a .Z TiTULO I_ Allf{mío Del/im Netto, MinIstro da sObre a co~tagem do tempo de lIel'- Art. 29 Esta lel entra em vigor fi4Fazenda. viço dos empregados regidos pela le Da Orgcrnlzagão 'NaCiOnal data de sua publlcaçllo. revogadas lU

~EGISL 'ÇAo "ITAD' glslação trabalhista que. 1ambém. rI- , d!.sposlções em contrârio. ..li •• '" J> cam impedidos de exercer suas tun. Bala de sessões. em 24 de outllilW

DECRETO-LEI NQ 37, DE 18 DE ções enquanto desempenharem se", CAPíTULO VI ' de 1967. - FranCIsco Amaral.NOV'EMBRO DE 1966 mandato:;. . Do POder Legislativo J tlf' ti .

'Vbpoe sobre o 114p03to de Importa- O, 29 do artigo 102 ainda da ao as tea M,do, reorganIza os serviços :ldaa- legislador a foculdade d~ instituir ou- SEÇÃo r ~ leis bal%adas de afogadl1ho pelli7leiros e dit oulras protlidénclas. tros 1mpedlmentos para os fundoná- DispOriçéles Gerais govêrno revolucionário, salram repJII-

.~)~ ~ ~ rios candida.tos, diplomados ou e:n ; ......... .......•..... "' •• __ .'.•• tas de lm}:)el'fe-ições poIs, como- todaexerclclo, naturalmente, com as mp.s- lei que nã() sofre o cnvo dI) debatemas vantagens. Art. a6. Os deputadoll e senadores públicG. seus defeitos nem sempre lM

O. artJl{() 36. porém. enumera os 1Jh- não podeJ:ão: notadoll pelos homens de gabinete quepedimentos, dOS Deputados e senado-- I _ desde a expedição do diploma: as elaboram. 'res. entre os quais o de exerccer cargo um dêsses diplomas. com tOllos UIou emprl!go remunerado em autar- a) finnar ou manter contrato C01IlJ vicias da origem é I) DecretO-lel 011-quJas, emprãsas públicas soctedades pessoa de direito público. autarquia, mero 229 de 28' de fevereiro de 1967de economIa mista ou elnprêsa con- emprêsa pública, sociedade de econo- que mOd1rieou um sem número dácessionária de scrv:.;o' publico, e Isto mia. mistll. ou empresa concessionár!a. dlsposlUvos da. Consolidaçáo das LeUdesde a ~ expedição do diploma.. Ora. de serviço público. salvo quando () do Trabalho.as PC8SÇRlI que prestam serviços a contraio obedecer a. cláusUlas unlíOL- Baixado no último momento f.UIessall entidades, principalmente com mes; que a Presidente dI' Rem1bllca. )Odt"as modiUcações introduzidas peja b) llcellar ou exercer cargo, função usar poderes discrlminãrlos, .inclUSiveConstituição vigente. em geral, têm ou emprêgo remunerado nas entld:J,- o de bai«ar decretoslleis, seus êrrosseus d1o:eltos a deyeres TegUlados_ pela des reter,ldas na letra anterior: nem ao menos puderam ser corrigidosleglslllçaG traba1h!sta. a elas nao se n - desde a posse: ' ou emendados como acontezeu comapltca.ndQ, assim, o arllgo 102, já re- a) ser proprJetárlos ou diretores de outros diplomas que G antecederam.ferido. Acresce que, além do imj)edl- emp~êsa que goze de favor deeorren- Entre os disposItivos modlflcano8mento Jurldleo e constitucional, ha. te de contrato com pessoa juridica. de pelo Decreto·LeI 229; figurou o art.também, o impedimento de fato. pOis. dtrelto público ou nela exercer fun- 656, qu dispunha sObre a desIgnação

Mt:(ioiâ:' 'i::t~' 'd~~~~t(,:.i~I"~~;;~À e~ldentemente, um deputado federal ção :remunerada:; , de JUIzes subst!.tutos para funcion....em vl>:or em 19 de janeiro de 1907, nao pode eontmuar em exerclclo de b) ocupar cargo. função ou emprêgo rem nas fa1lM e impedimentos dosEnlvo quanto 1Is dtsposlções que de- um emprl!go em São Paulo. na GUil.- de que seja demlssivel ad nutum, nas tItulares.pmdem de regUlamentação. cuja. "1. nabara cu em qualquer unidade da entidades referidas na. allnea a <.lo A redação originária d@s.~e artigO

. I L flx d J "nLa Federação. I n" l' del~J'minava que os JuIzes SlIbstltuz..'t.(:L~;n~ifJ~:"18 ~e ~~:e~~~~ acre- 1906; Multas dessas emprêsas têm qlll,dr" c)' exercer oulxo cargo eletivo, seJa tos. além das substituições dos t!tU1~1'15~ dO. Independêncta e 78" da. Rc. de pessoai organizado em carreiras, f~deral, estadual ou municipal;, res em suas faltas e· Impedlmen\.lls,pübllc". - H. CCl.'Jtello Branco. - em que as promoções se fazem, a d) patrocInar causa em que Sl:JII serviriam como alllÚliarea sempre qUIoettll'lo Bulhóes. exemplo do servIço pública, alterna- !llteressada qualquer das entidades a necessários. ~

mente, por merecimento e antigui- 'que se refere a alJnl'a If do n9 I. Era essa uma norma salutar, POIsPROJETO dade. • de um lafuJ tmbmetla os Juizes tu!l~

N9 748, de 1967 Logo, nada mais justo =lue a meSma Uturos' a intenso treinamento. aUltl-vantagem concedIda aos funclonárlos CAPíl'ULD vn llanda OS tltulnres nas Juntas em que

IJlsplie isiJbre a contagem. de tempo de públicos seja. concedida a emprega-- Do poder Exeeutlvo havls. acúmulo de serviço e, de outroEt'1'lIiçIJ, lIas empr{!sas privadas, para dos e ...trabalhadores da emprêsas •••••••.•.. , ...•...........••••••. "';' lado. l!sse auxilio permitia que ll& Jun-ji))!! ,de apflsenfa@1ia e prOnloç.io privadas ou mesmo das emprêsas pú- tu apresentassem maior produtivlda,...pur mtllyuicJ.ad.e. bUcas cujo pessoal eslá sujeito à Co.:J- SEÇÃO VII de, reSOlvendo. em parte. o problema

(DO SR. F'R.A!'lOlSCO AMARAL) solldação dos j'..els do Trabalho ou ao D08 FunclonáTJ08~PúblicOs do andamen!:o dos proceSsos nos ór-(As COmlssões de' Constitulçáo 'e~ :Eslatuto do Trabalhador Rural. gãos excessivamente sobrecarregados.

Justlçll.. de Leglslaçlío social e de F\- Regulando a matéria. é oportuno. .•...........•••••...•••.•..••••.••••• Não podemos crer que tOsse !.nte1}-'"tnn~asl . também, que se estenda li mesma ga- Art. 102. Enquanlo durar o man- ção dos autores do projeto de lJe.-

O Congresro Nac!tonal decrela: rantla a todos os qne têm um "ma- dato, G funcionário públlco. ficará. creto-Lel. vedar a atuaçâo dos JuJ~Art. i 1Q Será computado como te1!1- nl1$" públlco ou sindical. Os verea(lo- afast8do do exercldo do cargo e só Substitutos como aUldllares dos Jui­

po de Iservlço para trabalhadores 3U- res. por exemplo, em muitos munlcl- por antiguidade pOderá ser promOvi- zes tllutlares. pois lo supressão dessa

PROJETONl! 752. de 1967

A .•sc'mra aos GuardcIs Ferroviários dE­rMio a prisão especial.

(DO SR. JORGE SAID CURYl

A Comissão d~ ocnstltulção e Jusêiça

O Congressá Nacbn!ll decreta:Art. 19 F1ca aSsegurado aos Guardas'

Ferroviários. direito à prisão e~pec:..J!.Art. 2" :E:J.la. lei en~r.rã. ~m vigor

na. data. de~ SÜlt 11UlillcaG1ío. révogadas 'a.S~d;.])C5Ições em contr:írlo.

Soja UM 8t'SSÕ~3 em 24 de outubrode 1967. - Dapui'r.do Jor1le Saíd 011.r1l

Ju.Mlfi~-atl!Ja 'Os guarda,; fen'oviários, se colhidos

n1S malhas do Ltll'ortúnlo pena!, cá~remetidl:'s ·s; cárcore c~tlI\.!m, em oro·mJ!:cnidade cc>m crlm!nosos outroséstes. Inclusive, nt±ngit'lcn multa. vez.pela ação 1'en,~ssora. dllqU'O!es. .

Dal entmrdem'Js conc"es(f, 11anla, ln­f,eh'nm~nte impiedosa. pe:mH!rmúS ta,~vexsme. a uma cl,]sse de poJlclals"que t"nto tom .servido ao interess2público.

:p,1' certo os doutos coll'gas eml'res·tr.r:!» o bl'l'lJ." do seu apolo. l'~ senti:l~ti:> a::l1'ovação desta prciI'osl~li.o.

Quint~~fel~ , _ ._.-/õIARIO- DO CONORESSO-NACIONAL:-'{Seçãon I'{ovembro de 1967 7971-"CI, t::: .u .. : "'-_ I ! *'!'._~ ,_ ~

le.tividade iri cr1ar sé;!i; probltnn1l. A nt.Ilt~ria do projeto enquadra·se aaé. no Estado~do Rio de Janeiro. um cla Sl<clal, e os seus diri~entcs podem:\piU:a. o Govênlo, obrtgaa.ndo..o a. c.rlar, na. de nossa. competência. e não cna. t~o medindo dUZL'utcs mct:'... ..f, ser destimidlJli po1' utll, ncs' casos'4Irgentemente, novlt!l Juntas de OOD.- êle qualquer ônus para. a Unlâ.o. frente lXlr 'cento e 'setenta de llu'gura, previsto!!. em leI. 'Icmação fi Julgamento, noS. gra.ndes LOgo. nOO temos dúvida. terá. êl1'i a pertencente ao Instituto Br&Silelro de Entendemos, por t!so, que não seIlCentros porque, afinal. era. tsse tra.- aprovação desta: ,Casa; e, depois. do nefonna Agrária. no Nlicleo Calcnlal deve negaI" fé ao que ea."j3.5 entidades,:ballto auyJliar dos ~ substitutos que Senado l"ederal.. para que suba. à de Macaé,~onde se acha loeallzada 'li quando C01"lgrC?,llln tr:!.balhadol'es sem',perml,tla. o 'funtllonamento do atul11 S&nçao no mais breve prazo possl- praça. de e~portes do Barra. l"utenll! patrão - tlumo é () caso dos 'Ilv',1l!X's.,númeroã.e Juntaa com o grande nú.,.. vel. Clube. flliáde> l\ Liga. Macaense út! e~s!m como dOlJ autônomos - reg!&­mero·de processos que recebem. além LEGISLAÇAO CITADA A.,v'EXADA. Despe>rtos. de:l.:ie (} ano de 193:1. traJ.1l nas:C4-relrllD ptofl.i>sklnals dosdisse>, n~ hOra em que se fala. tan-, PELA SEÇAO DE COMISSõES Art. 29 Fiea o poder Executivo fi.4- E.eu.~ IlS:WCIlU'!tr.;.

, to cn; e}im-i11a! a. oc.iosldade no servl- . PERMANENTES prIado ao Barra Futebol Olube. da Int'uneros sã.o os caso!, ~m que trt\-e<> publico. nao tma. o Governo m- ~ torimilo a doar o' terrc-no dC>'Ilpro- b:tJhl'-dores l!.·mlsos e autonoIDos não

,terêwe em perm1tir que dezenas de, Ctm30Jil2aQãd elas· Leis do Trabalho Liga. Macaense de Desportes de MIL- consegllem computar o tempo c::fttojuizes substitutos, em todo o pll.is, DEORETO-LEI N9 5.452 DE 1 DE cai!. nl) Estado do Rio cie J~neiro. de' .ervlr;o, assim como ns c'llÍ.tribU~.permaneçam a ma'.or parte do- ano MAIO DE 1943 "Art, '39 Revogadas as disposiç6ea ~l5es que lhes fO!l!l11 de~co!lt;l1as. CtS

,inteir!lme:nte Inativo, numa aut~ntlca \. !......... em contrár'o, esta. lei entra"cm vigor que o !tl.~t1tnto n~n dlSpoe dos ele-dlsponibUidade rvmunerada.. Acredi- .: , na data de SUa pUbl~~aç:1ú' ~ mentM indjspens:ívei~.

, tamos, ~ tambêm. que os próprIoa Jul- ,<' Ain<ja há "poucos días. Se\lurMos dozes substitutos, em sua. m9.'orIa. ~'náo TíroLO VIU' JustifIcatIva' ex-IAPETO. em Rio Grll....lde. R6, nãoncoitamo tal llosl!;ão, !lSsltindo Im- pa Justiça, do Trabalho ~ A desaprop'ril1"ão da ~;'t at- conseguir'1m d(lferlment(J< l~a. os seus

"... ls 1 ' q - r ~ I> reaue1imentos de apo~entacorl:l. espe.lJ"""",ve o acúmu o de procusas, J " .. '. presente pr~jeto .de lei .e a consP_ ciaJ. porqlll! o órgiíO' Jcenl né:> di.õUu.cujas audlt'!nclas pll3!a.ráo a. ser desig- :.... quente dOMa0. vl;sam, alem dos flns nha <'los dnllcs lndispehsftve!~ e. con-nadas pa,1'lI um ano 6' até mals a par- ~C.'>Ptrmo Ir soc!a.1s e ~e0!1enueos, atender ;j,',mIl sultada ri admlnI5~a~ã" ce!ltral, notlr do aju!.zamento, isto para não se " ~egltlmo dIreIto. do Barra Futa!lol Ri'> 1'ltla1 foi o resultnno.menclonnx o esgctamentõ dos titula- Das Junl<IfJ de ConciZiitÇtio ti ~ Clube, da b.'.za Macaentle de De3por- f',nla d~" Sessões, de outuhm . ciI:'tres que, COm t:xia boa. vO!1tadc, não Julyo.11LClIto' tes, pelo fato de ocupar sua. pnc.ça d',! 1~6'[ • ...:.. Deputnclo.' _ AdV710 IVi1nn7i~cons€gllirfio da.r conta do recado. .. , esportes de.;;de o 'ano 'de 1933. "" ~

O certo, porém. é que~alguns subs- ' ~~. A ~ocupaç1io dessa árl!ll., há mais detitutoo já pleItearam a. clispC1llla das SEÇÃo m trlnta anosde\'erla ter sido rezpeitn-funções de -auxUlares. E Os 'l'riblmals ~ ds. e não lncluiàr. nOl; planós' de .-e-se vêem na; contlg~ncla de· atendê-los. Dos_ PrC:sidente3 lias JUnlM forma agrárm, como IlaNe integranteemvirtuc.e da. llllllentlivel omlSEão'd" , ". elo'Núcleo Coloillal de'Macaé. não sónxé. 5õtl, na ,redação dada. pelo De- •.••..••••...•...•. , •..•..• .c,......... pelo tato de:.sll. áreo. t;;,o diminuta Dãocreto--Iel n.9 229. O Tril:>lmal Reglo- Art. 655. Na falta. ou funpedlmento prejudicar nem ameaçar' o planej;J,-

'nal do 'Irabdho, de São Paulo. por dos l'residentes. e como aux1llares mento do mRA, como também porexemplo, jl\. aprovou resOlução no seu- destes, sempre que necC$Sárlo, 1un- já ~ encontrar prã.tlcll.l11ellte den'"rotido de quo os Juizes Subséltutos .lã:! CiOI'.llráo os sUbstitutos. do perlmetro urbano dA. ei,d:l.t1e deestão obl'ií\'adOs 11 trubalhnr como a:l- Panígrafo único. A substituição Macaé. locfjllzada apEnas· a um qul-xlllares. Ha....endD. naquela reglíio, ll111 !a.r-se-á de acôrdo com as seguinres lômetro do centrco oa 'êléa:le, lIa Bt-quadro 'de 3:! subst!>tutos, dos quais, norml\;S:_ l'll. dre Maeaé. ' ~salvo no~ meses de julhO, dezembro e a) < nas localidades eIIl que houver Atualmente. eõ."la prara de esporte~a:leiJ:o. exercem substituições,' em mlús de uma Junta, a designação do nào pertence SÔnl?ote ao Ban'.l, Fu­média. 10 jUiz..'S, teremos, em geral, presIdente substituto será 1alLa pelO tabol Clube e r.os ~scu" as:ociados;de 20 a '25 juizes substitutos lnte!ra- presidente do Trlblmal Regional <tO mllS, principalmente, l\ cidade t r,]~nente inativos sem prejuízo de seus Trabalho. respo~tivo, observada a 01'- povo de Macaé, l)ara~ náo dlzer tam­vencimentos. dem de antiguldr.de entre os sUbsti- bé:n ,a todos osde=portistlts do Es\a-

11: essa uma. SUU;çã'l Que não pOàe tut~ deSimpedidos; . do do :tU0 'de Jlmeit:& e do <Brasil. .. persitir e p:eclrJa oer ~ urgentemenoe OÕl" nas ~e~!Ils 10cal~dades, salvo 05 Além disso. o pr~El:1te~ projeto ~ecorrigida. ll: fé.cU lIJ1wver o que sue",", ,C~IlO~ Cle fenaS'. por ?,tnta. dIas. 11~Jl- enquaclra. dent,fO elos tiJspaS:,élvOS conJ­

'derá na Capital paulista em .resultado Ç!!-, m~r!e oudenunc:a quando a de- p!'oprísdade· desaproprIada e pcr con­dê~se êrro do Decreto-Lei: cada Jtln- Slgn~ao o~edeeerá. a mesma., norm'l, coner ela pa,rA. o <les~nvolvlmento

'ta. está re~bendo o dôbJ"O do nÚmero a. c~nvoclU;ao. ser~. feltl'. pelo próprio econômico do pai".'de proCE!:eOS da qu~. norll'\almente. pre~ldente. m.enU' o presidente <lo 1l: Stibi~o .de toJ:o~ que o' eSllOrtepodcrL'1, des!nClUnbir-se. Me s m o Trlounol RegloIlal. tem tunçao IlOcla! é1eltl'o dA. sociedadeassim, cO:!lfando CODl a colaboração •.•.........................•......•.• em qu.. vlveJ1!os. E, tl),IDbém. concor­dos Ju!Bes Subatitutos, as as adlên- •••.•..• '.' , . ' •.•.•..,., ..•••,•• '" . . . . • .• re J)!ll'a o ,nossa desenvo)v:mento ccc­elas vinham sendo desli;lll1das. em DEOR.!:."""ro-LEI NI' 220. DE 28 DE nÔmJco, pelo fato de ln:rementar omédia.. pari'. trfu ou seismes~.~dcpojs l"h"VEREIRo. DE.1967 ~ tm1srno. ,que hoje é UllH\ das gl'.1.nd"Sde receblda.s. A;;o1'll. () ponre mo~tal fontes de .rendas e.'!1 todos os país'!sQue recorrer ~à- Ofustlç~ do Trabalho Altera di3pC'sÚ:ivos lÜt COnSOlidação ,e por, aumentar as llDssas divlst<s comprecli'll1"á aguarcla.l' um !U10 e e.té IM\S das Leis do Trllbalho, aprovada pelo as moed2',s fortes que e;,s 110S30S clubes ' PR'OJETOà espera da realização d~ sua audiên- DJ'çrc/;o-lei n9 5.452, de 19 de maio trez~m do e:derj('r' quando E1xcursb.. 'ela. E, a~s'1n. a. Jus\.içado Trabalho ele 1943, e dá outras prctvidê;ILcias. nE:ID. NO? 753, d~ 1967'que foi mIada para ser l'ápldi. e bera- , ..........•..... : ; .......•.. i •• • ,. A aprovação clG.sLe projeto de7erâ ti'fa~tJece a olJrlt'atorkdllile de alita, torna-se-:í ll. mais triorC't'll. da..s Jus- ; n:~rece1' o apolo <le tNos os~cong;e:l' (1n"ll~v"s dt'i.'I' 2losJuirem a /:lordo.~~ças,' ~AIt,. 22. ·05 arts. 654 e 565 da. Se- sls.as pelo "ato dI' co'rIglr lnjustI~:la eOIl:ll(!m~llto d!J ,80ln'evivêncía na

Visando remediar e~sa situação, com çao In - 'l'OS presidentes <la.:! Juu- e conco11'crp!!la o nc,~'1 desLnvolvi- 8?lra.e. urgêncll> que o caso requClr, apro- tas" - Ca.p tulu Ir do TItulo vm elA mento econõm!·Cú e soelel. . .EentamQS êste l)l'DJ·eto,. na cer!ezll. de CLT' Sala. dl:s 'Sessões. - RoselUlo de <Do SR. LF.o NEVES)que merecerá, por fôrça das clr~Un..... 'te rJ~~~~ a vIgorar c~m lt seguin- Sou.za.. ' ~ (As ComIssões de Constltulçãó e JUJ-,til.ncias, urgentes aprovação do Con-~ ••••.•...••.~..... ••••• PROJETO tiç), e de Transportes, ~lnunlCaçõ·es ogresso Nacl~nal. .. , ,.. Obra.~ F(.l.Jll(!.:K'll., Temos oonl1ee!anento de oue<há ce1'- '·Art. 6&6. ND, falta ou 'lmped1men.. N" .751,. da 1967 o Congf€SSO Na.c!onal decreta:ta. prevenção contra projetos que vl- to (.os prr;ldentes de Juntas o juiz (Jonllft!e~a ~élidos os registro8 .t'flcs:SatD modiflcar a ConsOlidação das substituto será. designado pel~ pres!o lJor Smdlcatos em l:arteira3 P~Qji~ f Artd• 19 0l!ICe:lCli\~ento ptar.a,? trã~,Leis do Traba.lho, sob pretexto de q!1t: dente do 'l'rlbunal Regioo:ll". ' ,iona,lll. e"o, e ~v oes lJer.enc:111 es a.> em·l(1 h';' em estudos !ll1tEojJrojetos de Có-- ,......... . présas de na.vega;ã.o aéres, táxis-aé-dlgos do Trabe.tho e ele Pro~esso do . (DO SR. ADYLIo VIANNA) reos e r.víões llartlculares s6 se da!lÍoTrabalho, como hã, tAmbéln. esfõrl"'.o • ..························'········.'.4 CA~ C l' d' medi·J.ntC: SI. ,!ora ,de que dlsponblU1l..'no sentido de ser balxaCl'a uma ...... d~ PR - tiom sscdes Le

Oo:>jnstituiç/io e J1b'- llo bordo de equipamento de sobreví-(Ar i .. v. - . .OJETO ça e e eg slaçáo Soela}) ~ vênclll I:lt selva.. ..ningi:,~~~~~,d:bj~l:;'tlJ: ~u~~a~a~:~ )\J9 750. ,~a 1967 ~ ~ O,Congresso NacIonal Decrcta: partl.r.rafo único. competirá ao 1'0-bates numa reuni.ão de Prcs!dentes t'e Desll1'roprill área ele terreno Ente-a1l. Art. 1~ O Instituto Na'cl'O'I"l- "'e der EJrecutlvo, ntravéij c1e re6ul~mellto;Trlb . te do !I" • ~ u estabe1ecl.'r a comp,'r,I~f\~baSll disse

, lU1:l.fs do 'I:rablllho. em porto A.ú. ?fllelco .c0lOniaz de Metcat, 1M Prevldêncl.J. "eooJal', devei'á, aceiur. el[uipamento de sCllJrevlvênéia .na sel-gre. ~ E$taaa do RIO de Jar.clto, perte,1- como VéJido.s.os-reg!S!J·os promovidos va.~

Entrf'il1llto. !lo medida proposta neSte ,O!!1UC ao I1Ui.tl~l!.to. BTa.si~ciro de pelos sL."1díCMos de ttaiJalhac;..)r.~ Art. 2.Q Est6. leI entrllr!i Ctn '4:0;'-nOES<! projeto não pOde esperar por Refor,rn:l, AgrarJa, e autor=, o P,- a:ll~;:'~ e 1I1l~(l,nomos ns.s carteiras na d~t~ d~ !lUa. pllhllCll.cão, '.t'eVOglluasBquelesprojetos. que terão. certa.- de; ]i,:recut11lo. a doar o e:ttuuo im6- P.O!I_:l~nn!s. le.l1tivllIllCllte !lO tempo ltS õ;~poslr,(jl.'ll em oonirti.rill.~~~~. tramit.l.çíl.~ dem01llda. ~ me- ve.,a{1BaTia Futebcl Clube, dtt Liga d~ S:V1ÇO e.. ~~ <,\esrontos de contr1- ::''11a dus Ses,ões "em '9 cie,outubrodldll. urgeIlt!Zsim~. dlgnll mcslI!CP de Maca:ellse ftll Desportos. b llr;ões tlrevlI;<_.clar!!IS.' . de 1967.'- lJeput!\d~ rAo Neves.II orlllmell to -el'" e 1 I • DD I'! .' ~- AIt., 29 Revogadas as dl.~posl~õe,em '

, mi«óe.<' Pc:!~anr ~: a n~~. ',~ !Do SR.~ ReSENDO DE' SOUZf.> contrário. e.tfll Lei 'ent:"l'á em VlgOr t J1/stlticaliva. ~• - • en. s, a cUJos re.a.- (As Oo'níss'e d C tit I "- lia. data. de SlIa puhUctt"· ' ,toros apelaremos, opcrtlmllmcnte.!lO 0'- o s e ons u ç"" (! ,~', • ç"",. Está se cOl!femol':tndo, como ,JC f;lll

sentlc1u _G" que não retardem ,aua ~usti.a. de" }.grI~ultura e PoIltlca Ru- Justijlcaç{i.c anualmente. ~ Sem3.lla de. Asa. queaprova~ao, paro. evitar que a JustlÇlta! e, de F..nancas). e . l"e2Jçll. os foltes dq. Brnsli no campod. Trab'albo entre em colanso ° que ,o Congresso Nacional decr.ota.; ra"1 slnd.!~tos.4tnÓctgãOS de_ colabo- da 'n9.Vel;ar.úo (lé:'e<1 ensejando-me a

,:fatalmente. aeiltttecerá. pei•• nteno~ Art. 19 F1ca-d,\sapropriado•. por in. bIí~~/'T~h~O~~jeit• 0: P~~.rf~ P~-jlJ.l'resentacão drste pre-Jeto de lei•.em SdoFaulo e RXI de Janel!'o. terêsse aOcial, no' munlciplo do ~M.. do Y.JnJ-tél,10 do T_obvaL.. ,,;:1 121da1·,ol p~ln. motlvOll que alinharei, slntc~lc~

" ".~. ....0 e ..,=ev etI- mente. ~

'IíTULo I

CAPÍTULO lI!

szçÃo v

Similaridade

. ~ , ,

Al'k 17. A 15,ançáo do jmpôsto aeimportarão :::6m'8nk: ben3'ficia produtosem DLm~lar l1acional, em condicóesele subõl'itUlr o importado. ..

Pfl.l'úgl:a{o ÚJ:1Jco, Excluem-se c1udispOSIO ne3te artigo:

I ~ Os casos pl'~vistos no artigo 13e n08 inciSOS IV a VIU· do artfgo 15dEste ("2CJ:eto-lei e no a:rtigO 4° daLSI nlin1;1~O 3.2'14, de 14 de agô;;tode 1~57;

11 - A:o~ partes, pEças, acessórl~s,

fe-n:~Hnentas ut8n,sílio.s: '_ ai de~s(jnados -e::.:clusíva,TIlente, .Jr~­!O!Hl8:. do regulacnento ao repal'O ou­L'll!,nmençào de aparelho, Instrumento,máquina ou €'qmpamento de pl'oiRoen,.eírr estrangeira, Instalado ou €m fun­c:iUnamento no naís. ~--

TIl ,- Os casDs de impoTtações !'e­su1tando de cOl1coTréncia com fIuan­ciamento internacional su.perior a 15(quinze) an<J,s. em que tiver sido .'lr.,e­gurada .a paI'tlcípação da indústl'la

JUstIfIcativa

O JJscreto-l!lí' nüm-ero 37. de 18 denovclnbl;Q de'lBS6 , que dispõe sôbr_~ a.3,.senções e redUçÕ&3. do lmpôsto ll.~,

lmportaçao j dispõ~ expre3Sa~men~e uuseu al'tigo l'i, parás'rafo v.nlco, mel~lJ

UI, que o cOllcefto de similar nacionalnão se aplica "aos casos de lwporla­cões resultando de concorrêncm comt'inanciamellto internacional superiora 15 (qUInze) ano's, em que tive!' sido

..", Nação tem cOIlS1;iltado, ielimJ~,iít.e viam às expensa<! das l'espectivas pro-l çp cCITIt>l!clo 'até 31 de deZ€~l!Jro do ano assegurada a particiçação da indúsn1a;;em muita freqüência acidenttls a'i.,!venitOIqS e que ficaram na mais ccm- an.teríor. nacwna1 com uma margem·de urot"­o ~~ em que ás aeronaves caem em pleta 'udigência com o falecimento :E'arágmfo 1Jnico. As certidões refe· ção não inf-ea:ior a 15% _(quinze por"f'gi(jf', inóspitns, sujeitando-se os 50- destas e a decorrente extinção da ricias neste arlJgc> serào expedidas pe- cento) sôbre o preço CIF, pôrto debreviventes a dures percalços, qUe os,\ psnsão. Em 1": zã.o disso, uns pauoos la repartição comp~t€nhe de cada 6r- d82embarque, de equipamento estl'all­levam às vêzes morte por inaniçãO ou Idêles obtiveram pensão POl' leis espe- !5ão. . geiro oferecido de acôrdo com as no1'-devido aos ferimentos sofridos -JIa, dais e o projeta acima vi~3 ainda, Art. 29 O l'Bgime d,e eXjledição ,.nual mas que n:gulam a matéria". :-queda do ap~relhD. evi!",r n'was leis especiais, pais o de certidão de tempo de serviço, de- Ora, esta margem djf'el'encial de

As selvas amazônicas de Mato G}t'l~~ Can"res,o Nacional pod"n~ deixar de w.minad<> por 'lsta.l'li, é extr,o.hmvo preço de apenas 15% (quinze por cen­so e de outIOS Estadas, têm sido palco sensJbiiIzar-s,= ante novos e dolarosos aos servidnr,es da administraçã-o in- ta) é saoIdament,e insuficiente para.de trágicos acidentes aéreos, que se casos qae vieesEm ao seu conhecimen- direta' da Uniã<> e da pxefeitma do pi'Dtegar s mdúsbria de bens de 0"]J1-transfonn'Jm em yerdadeIr:as epopéias to. . DJsb:ito J!'ederaI. tal. localizada em território nacioHul.para o salv:mento dos sobreviventes Plenário, maio dé 1931. - Aãylio Art. 3° A caJ:tidão será entrague D-e~d", logo ela desaparec'C pelo sim-p'fôr~" freqüentemente inutinzado TJartins Vianna". medmnte recibo e o funcionário t'"1'6 p1es :tato de que o impôsto de cil'cuif1~pelo tardio encontro dos destroços de Peder-se-ia alegar elUe "o Pl'Ojeto prazo de 60 (sess,ental dfas para 1,,- ção de msnadorias, justamente deavião. ínlpurta ~m. aÜi.nento de d3.5nesa". I tl...lnar, por escrito, sôbre qualquer 15%, incide .sôbre o produto nacw'l1al

Os nossos aviões militares já - vem M:as tal não ocorre. A desD?sa está érro que €ia po",sa ccnter. e não incide sôbre o importado.empregando o chamado equipamento previs~1J e será a mesma, eis que a Parágl'afo único. Finda o pram BS- Além dISSO, saoe-se que la mallJrj,~de sobrevivência na selva~', que se -censãa é 1111íra_ B se1'fÍ, rlividida, em tabelecidü.- no "caput" dêste artIgo dos paisas cDnc,ede: estímulos à eXJ)or­(lom-põe de bi)]sa de, pl'imsIros SOCGl'ros partes igúeis, entre os netos. &em qu-e tenha havido qualquer lm- taçào c:,e manufatums, tanto sob aoestojo pare. pesca. bnra~a e outros Vale aiurle' ocrescent~~ quo o antigo pugnllção, a certidão será tida aomo fNma de rebate dos. iL'lpostos internollapetrechas de vital utilIdade para "Montepio ]Wmta,'" é um FUl)do es- correta, não canendo mais dtr€lt~ a; que incidem Sôbl'B o oroduto a ;)1' ex.rlTrostar os eventos aqui focalIzad<lt. Decía1. ôhBmado :'lOie de "Pensões Mi- [j,_alquer r€clamação. portado, como inclusive através de

l?ara diminuir tais l'iscos seria con- litnre3", bvseado nas contnbmri'ies Art/ 4° A falta de cumprimento ao prêmios e::peciaís.vit'liente no f'1:' i etivo de reSO;U9.rc]qr nã" CCl1Stitu\n-lo, PTonr;am°I'Ar. des- estabelecido na presente lei sUjeJta os Portanto, mesmo que a indÚstna.vlêás human>3s, que ~o?,!s os ,:Viõ2S P?Cf' púbHcs llH 8'mtidn técníco. l'espons~veis' às pen~s ,de ,advert"ncía, interna putl€sse, com a mesma facili­qUe sobrevoem o terntOl'IO naCIOnal, B-aoilia em?4 de outubro de 19f17. suspensao e transrerenCla de. lun- dade qU'3 a externa, conceder [ÜWTI-sejalTI de rotas cOlllerciais, taxis-s.é.. _ ArrurJd Câma1·a. çà-o. - Clan}entos _com prazo superior a 15T~ns ou na:tic111?-e<:: RÓ fêe.:$em. lícen.- _ o ~1 _ ,"P; O D DEZEM- Art. 5° Este'"1 18i ~ntr~á em Vlf':or anfX" jn estaria apresentando com __Clados denaIS de cO]J1DrDvado dlsn~rem LEI N 1.0'''''RI'' ~; i0 49 E ll" data de sua pubhcaçao, Tev'ogadas dEsvantagem, sendo óbvio que as 'lm-a bordo do Enuinoment" de 8nbrpvi- .D4 ~ " as d,,,poslções em contra--lO . prêEas 'naclOll.aJS produtoras de beuf>vência na selv<;J. cllJa ('ilnl110sic?D-b·-se RerrnZo a corcn<;QfÍn r7 n 'rJen,,{ín RS ?-.j1f- Sala df''> Eessõ~, 18 dB outubro êe '''de eapital não tênl cGndicões de ofe ..o MhTistél'in OH ABrnn,s11J-lrJ, atrayps, va.s elos 1y'fera17"OS ({a~ campanhas 1267. - J.VlOU1·Y Fernandes. .1'ec~r nnancia.m-entos a- prazos tãodo D_~C. de:.in'l'ia mediante ato do elo Urvmwi ~ PaTan~'ai. Justzjwatnoa longos.Poder E'1eclluvn, • ,'d t - R, ·b'ira. Bao hol. po,rttmto, qualquer jmtl-

Sala' das Sessões em 19 d?, oUtUbl'O O P,e~I en e na ,epu '. Vez pOI' nutra, surge a necessidade fIcativa para Que uma emprêsa im-de 1967. - Dôl1utauo Leo Neves. Faro saber Cjue O çnngreSSo Naclo- d" os S€Tvídores- atualizarem suas 081'- po-rte máquinas e equipamentDs COJU

Dal d~.creía e eu sanciOll0 a segu'11te ltl'iÕé'S por ia:mp:J de ssrv:ça. ,:flI.Ldrl finanCiamento c.e 1llai,:; de 15 ano~,PROJETO Lei: -- vúrlas as suas causas cletermman,es. m:js~kdo ,'miJar nacional, ainda "0-

Nq 7$!L, do 1967 Ar!. 1° ii cb:ibuida às yiúl'lIs dps Quando se torna neceEsária a ont-en- e,e da p:"il'ilégio do. Í"'enção do imp'd,-_ e::-r"lr.bstente" -do ParazuRl, 8~ pans8il) dto dêste documento é comum a dz- to ela imp[}rta~ão.

Faz revz:rter às netas 08 pensões ãas rr~a~" 1'210 De'3"etc-Iei n° 1.54.:10 de _25 lT0Tal às vezes. pGl' eLlJa~n à~ t"lynpa . 'Tms 11an::a:,:ões, por 0:::-nsegullrte.filhas dos 21etera1t':s da:; Guerras do! 1e 'B'!;)SlD de lo~9, com os m8

1rl'l3 r oes lel1gD, o que traz '\7isiV::15 n13~ill.ZO!-i e~:: c1~v::m estar &:ljeüas a9 critério do Sl­

Parag1!íli e UTugua1.. 0'nt<'"2.ntes ri'") D='"'l'zto-l"='l }"'t0

n ~51? rW 11ntel"eEsar1os~ Oc:)rrem, t:n!.\2::r:n. c~m t:l!!ftr D9.cionaL defjnldo pelo já ~it[Juó'31 dp dBZpmbl'Q de. 194 R, lO' 0H letra .f113quêl1c:a. as prefel"t:pcia1 ele orrlêlU 1:Cs.:'..1'e-tc.-leJ númelO 37, dai a l'UZ9.0

(DO SR, ARRUDA CÂMARA) "h" de> a"]'O:o 0G. 0" Loi '1 0 ."0~ di> "' 5 politica ou pesEoal nara ai3n:J!mento, désto projeta de lei que coEma pro~(As Comjssões ele COl1stituição e JUS'" .de l}D"l['m,~'n do 19~ 11)""1F1-'11:P1'"1'1PJ1 e. a detc:rnllnadnli pl':vH?g'"ai·os. f:,;ge1' a ,11dustl'la br!,lsi1eíra cOlltl'a a-

tiça e de Finnnr:-aE) aUe~' a l1abll1t.-r90 '2:'"' 911tor ln ,... nu~r A~ med:da visa a c~lrigll' a situH~ão cCh1p-etícãD desigr.s.l dos países su ...p:Jst:;ü'"1r U:J \ citado D2"~~tD-]e-} nu- e põe o 3ervidm·'. caca ano, a P':U' da pé:rd:::s21\Vi}lvi:ios econêrnicarnente.

O CongTesso Nacional decreta: ln~~~'0 8.51? sua vida fUl1ciollal, of3recen{l{}-~lv~ a 13ala Cas Se~::ões. em 19 de outubr1.JArt. lQ por morte da,') filhas dos ve---. - Art. 2° Na npl~carã() do dkn'1"t':\~= ')::;::sibllicadc de -solicitar a cor"ecáo dI:: 1967, - Léo Neves ~ MDB - lJa-

tenl110S das GuerI'RS do paraguai t do 3.l'tÍ:?'D 30 da T_'}~ n° ÂO~ de '11) rio... G; ....· algl~;l1 en~'anD que 11[}S'E:Jl e'{J:)}1l' :anâ. '''''Tlllguai, a sua pBnsáo millt::r reve~- v~!T1b~o rle 1q~ q s>:>'''''~\1 j.nb-~"'O' ;,:'3 zeln (lUZ ê:se c12feito lb:~ traga, de LEGISLAQÃO CITADA ANEXAilA\1 ~l~a' "1'''I'Q<_~ua em partes iguais, as nelas m3 iC~8.r'Õo~ CQ1l<:: ')::l e~ ,I") - - IT1001C1110, lua20T transt6rno.~~t.as ~~ln lneío,s de subsistência. r"l'etC'-lC'i nO -~.512 p (I') lJ",ti!ro?B da Há até ca!os de l'2{}llsa 'do forneci" PJ:LA EnEçÃO DE C01J:iISSõES

t t d" -'- T·ei 11° ~liF '3Unj'flCIkdo~ tPd~<:: as fi.- ITlSnW de cert~dões pelas motivos. mais PERll.:IANENTES§ 19 A-rGversão cüns alI 'e csce ,ar- \"00 "e ve.,"'an~8 de C?lU118uha .do pU"-l"" e flUA na-o "n,r.0ntI'Olll a.fi'pal'otigo é extenSIva aOS net~s de~provIdos ,."", u • t 1- -l ~ ~ - - '" - - DECRETO-LEI N9 37. DE 13 DE

t ue P?,r·nD:ua1 culo~ dire1J O';;. Pl' ''''111, ~L O' eQ:1 n-snhurna na..Ima d:= díl'eiio. N-D-VElli!BRO DE 1965de meíos para. sua, manu ençao e q <"lU 'Fiere1l';l ?l ser reef1nhecH:ios na fn ma Trata....s=. cemo é d'8 concluir, dI:'sejaln -absoluwmente ino:pazes. do 14?'='j'3!ar§o v1.'rente. ~. nledida saneado:ra CQ m:?Jor inte-rc.?:se DiiJpõe sô~re lmpôs·to de lrn.portação-,

§ 2° A concessão, respeitada a res- f" Pa" o' e!e-Itos reG1 ganzw. 03 sennços "aduaneiros etI'I'ca-,o eon-tIda neste artigo, e a perda paj'?Q;l'a" umco. - .,' - para a Onião e seus EBTvidore'_ .

1 desta T.~i nê,o hav"rfi distinp.sf> ."ntre i"ala das secsões. la de outubro (ie àá oulTas providências.da- pensão, regular-se-ão pela legis a- "S benefici"i,r18s cnías. D!'07~11ItOl'a~ 1987. Moury Fernandes. . ..cão respectiva no âmbito militar. hub1i,,<lRs t~nDa1)1 fa1eCld" ente, OU • _.••••••••• ' •• " " •••• , o. 00,

- Art. 2Q .Revoga-das 3,8 disposiçõe~. em i!2-u:)-js à~~ vigpl1ch3, Q" mt:?1n D?r",p+n-contrário estJ Lei entrará em vJg'or 'o;; nO 8,512. e aml€]."s olle ,w i'B:'1.'.aln PROJETOna data de slla publicaçãO. hab,il!tR,~iO," 01'. venham n '~.l1q1:lJl1',?1"1 N9 756, dé 1967 lmpõsto ~e Imp9rtaçá1J

Justificação nl'iO'lTl?,l'i8.m n nte aos re<:;'l)~c'xyos n··o- . __. . .... " .... ~ . ~ ..... A ..... n •••••••••• '.

ventf's. . ReVora o iiwiso 111 do pal'ãgrafo ún1- •• 6 •••••••••••• ' •••• ~ •••••• )' '" •••••••

A respeita do projeto anterior I) Se- Art. 30 O ,disposto n8 ~~esery;p LeI có do art2g0 17 do D3er8t~-lei '1" 3'i,nhor AdJ7Ji.o vianna assjm se pl'cnun- r'U"l'Qveitará igualmente. pq 1']11'....?<:: e de 18 dq, noveiltbro de 192'5, que àp-ciou: filhas dcs ex_combatent'2s das C<;>m.. põe sôbre o lmpôsto de bn'Oortuçáol Ise11,çõe[; e Reduções

"Em legislatura .anterior, esta Casa nauI,,- s (10 TTru!!aL 1eorgam,sa cJs serviços aduanei1'J5 € , ..teve oportunidade ne aprovar o ,l ',- - Art 4" Esta Lei p,.ad1l 7 ;;·7 ao <ou~ dá outras providências.jeto n9 30-57, concedendo -pensão ·J03 ~feit';' 8 cnnta" dR,- vio~'Jr'n de,""l (DO SR, LEO NWvES)netos dos veterano5 das. Oampanhas n0 4% de 15 de nov'mh"" n" L :';S, . _ . ._do paraouai e do UruguaI. O Senado, "Bv"f'f!í:1d-ag ~l::! c'lisDDslr>o'-"'co pm PClnl"'-:l.'flO. lAs CcmLSsoes à..e OcnstltUlçao €porém ;ejeitou a proposiçá·o sob O ~ Rio àe~ ;r"D~ir(} eUl" 20 t'l-:. fI~I"7Prt1~"n J·USt:ÇS, d·e ECGnomia e (l.e Finan~'B;';).fundamento de que o númer(}.de netos, de 1Q15L 1?? da TndE'n'.:>~~.?'1ci... ~ m:

O(}',,' r.,' )~ 'f'-' •

li muita grande € enGl'me si"rJa a dOS-! -lo, l'Ionúbl;ra. As~. Fll!'1CO r~"'1rr O Con,,_€8so HaclOIIal dec_êla.pesa. d~:a. Naçá,o. .... D1!JrlJ ~ -- 8;11-L 'NO-rOT71(J: - rt~li1r0- Art. 19 Fica revogado o inciso TIL,

Pareoe-nos que o Sen-:,dp t\é,V~ 1'a7>;0 /'fH P. da ('o<ta" -:- r+7 ..11>a'1"" i'a elo parágrafo ünico, d,o artigo 1'1 clo~1Smbol'a o nlune,TO de .11~tJO.s na...r:. seJa Silveiia. ~ Armanão TromZJ9t's7rJJ. DeC-l'eto-lei rui-o ~.,') ::'7, de 18 de no-~

-tão grande) segundo miormaco_s de vemhl'o do 1p-

que temos. Ademais, grande parte _'Pl=101F,TC' Art. 29 E'ó ,!trará em vigordos neto,~'ainda vivos, têm como pro- d 'J~ na data d2 & ."acão. l'ev()?ada3ver a própria subsisténcia alguns até [,jl? 755, e" .'.! ~.s diSposiçÕES c, contrélD. .""

tcom largu~zl3.. ' A -7 -. ,qala ôa.,s .S-eSSP-2C!", eln 1n. de cUl.:1.1bJ'olnstitui a obrlyatorizda;;.e v,a €Xp8Ur- - N"Eis porqlle apreoentamos Q pro,jeto cão ['.n1!aI de c~rtid6es 'de 1em1Jo de ele 1967. - Lêa Neves - :MDB -~ Fa-

Il.,cima. reedicão do de n9 30-57 dl1ni- sen'ieo aos jllnciónários 'nllbl'cop ie- raná.nnindo-se p'orém.. extraordinàriamel1- d€rais e de Prejeitura do Distritot8 o 11úmero daqueles que serã-o bene- Fe2'!f:J.I.ficiados eis aue no art. 1°, acrescen-tamos a locução. mo SR. MOURY FERNAND1;;S)

"... desde Cjlle não poss1!!l1ll: ;lY\'s (11 Comissões. de constituição ede prover a prop1'1a. subslStencla . -o . P' r )

Assim, bem reduzida será a despes>], Sustlt."' e d-e Servlç() - ub ICO. 'da Nação e não será concedida a pen-r O Congremo Nacional deCJ:êta;s!io ,a quem dela não tenho. absoluta . t d' dnecessidade. lU't. 1° A:Lé "3'~ de març,~ II oa a

Conhecemos caSoC>o ver<1EJ.deiramente ap.o,- os fUJ:lcIonarlOs da Umao ;ece~e=dol1lrosos: inclusive de netos qUft v.t~ rlro certIdoes do s'eu tempo d:" se.VI

I:Zóm&nte a bl'a:.ulêiro3 no.toscab2:rá a respon::abíll:·a.~?, 2, ot'i­enl:..~ção lntel'2ctual e fl,r-luini< _H~­

tiva da~ emprê.sa,s r:iS-:l:las fiB_teartlg'o" . ---

J"!-SlJf;c(!çãO

A Consti'Guição v~gênt2, ein s,?,ual'ti;l-C> 166, e;1:abelec3:

~'São vedadas a pr0p~i3jadB et'" adluLllísj:ração de e:.l1p!ê-sas )or­nalisticas, d~ qualqlK:f e~p-3c:~, 111­clu.:ive de telê-1<iEãD e radicrotu­Eã(l;

I - a estnmgeirJs;II - a .svcí -eda,18-s ocr r..:;~_o a~

pur::ador; - - ~

TIl - a SOCi2dft-d2S que tenha~l,"

cc:no aCIon'stas cu só~i::c, Bst.ran­geü~os ou pessoas Juríd',:,'as. ~xce-l

to ClS partido" lditico,". j

E o· '~U p,lxagrãf~ llJ é G':~pl1eltoqunnvo à dircç.ãDc LntE.lecLufJ e a:lJni....:rJstrativa das emprê::aJ So:n.aiist..~as.

Diz o Te-lendo pai'RgTHia:

PROJETON'! 758, de 1967

Disciplina a C01f..Sl-ituiçãó de ~ em'~1 t}­sas de lJu7Jlwid.ade, propayan2a, }y~­

Zaçoes públicas, planejamento, 111'0·'1noção de 'i..'end.:ts, pesquzsas e €Jtu­dos tie mercado e elá Dutras provi­dencias"

A CDi1sti~liÍção atlial, r:J:.hS, não :110­VGU ao c1jsciplinur a pl'DP::J.2~o.::ia e a

~i~~ünis~~~~:v dS3 ...emPT~:~ J~:n~:;~.-l .. ...,as. DV-:ld .... a Cal La _I..:.....::~~~~a ú... .l.J-'d.-f:)

[lua €atã &Xpl~eE';:u. a p:i 010~4aD d e&­nfL!1gelTnS em dela;; ~.l_- "JC.J.!=Z-...:tli d.­raLa cu ll1djT8t&Ol:11~2. :~?~U.ll:lO

(DO SR. HÉLIO NAVARRO) me1·ccç:ic·r de aplamc-s. pms 1ll1'i'üi'emdezGunheée o que as ú.:'g'~;J~ de dlvt~l­

(As CClL12SSÕZ3 c.e Oon&titulCâo e gação 1'€prts3nt~m nJ. li:~..l.r:~:fà>::> (a,Justiça, de EcçnGn11a e de :F..lnaniJas) G:p111iáQ pública., qu~ e, n:.:, dc'illO!?ra.-

O OOl1gres~D Nacional decr,eta.; eias, a tonte de onde ~ €:-.J@.;::,a t-o:l.J o. ,POd3I.·

Art. 10 A:t en1prêsas de publ:cidade, NáJ ~ tl'ata, todaVia~ cc:no allnr.a-propaganda, relaçóes púbiicas, plan~- rar.1 alguns autores de D,,·,:to pú­jamento, promoção de vendas, pes- blico~ de uma' exarce.Ja·."O l,~cicna­qUlsa e estud,o,s dB rnercatloJ SÓrrll:;nte lIsta do legislad.:J'r C;)Dstíb.:.~nt2 b:así..pnd!e'ráo ser Gonstltl;lidas sob o 1~'3gl- leiro. Todos os pais2s da ln:.:nd·J c:::,n...me de 8ociBdads·,5 Anôni.n:a3, cujas EagnllTI, quer em su..a3 O:J:Ds:itlicôes,ações sejam, obrigatôTian1ente, nonlj ... quer na legis!açã~ ord.2lir.i.9,,· -éssanativas. ,mesmo pl'inclpio proibítno. E todos

Parágrafo único. eãÜ' pl'ivat:vRs deIfizaralll1 naturalments, [a:-a anularbl'asileiro3 natos à .sub.sc'l'ição t1::lS influências ~ocivas d~ q;rupcs ec,J: ..açó:=s e a dlreçáo, intelectual' e ad- nômjccs alienigenas 0:.1 lI! :3:no cIa'n1ilLstru tlvà, da.s €rnpl't\sas refenda,s paÍEz.3 estrangeiros na setor da lnfor..neste artigo. . mação e da divul~a,ão.

Art. 2" As emprésas de publiclda:J,e, Essa r~5tJ:ição ao capital €s:ran~~J-

propaganda, relações publIcas, plane- 1'0 ganha, em paises como o éWSSV,jamanto, promoção de veh:tlas. pesqui- aindá débeis econômica:n-ente uma di­sas e estudos de mexcado, atuall~n(.ll1- mêllsáo bem maipr, pms eom:l}3e .:,3,­

te operando no pais: é dadCl o prazo be, SãCl esses países objet-o.3 maIS <:i1­ele 180 (cento e Dltenta dias) 'para retos da ganância dos. grupos eL"l1lél­cumprirem o disposto ID.G artIgo an- nlicos das naçóes SUpel'd5s~n"çol\']das.

teriar e SEU pará5~afo U1:11CO. Mesmo com a proibição expressa naParágrafo único. O l1áo cun1J}l'i- Con:;dtuwáo, a$s~stimos. recent2mi::'tlie,

mento dêoste ratigo importará na sus- ao episódio dos acôrdos de assistênciapensã.o ~umãna de suas atIVidade", a técnica, fIrmados entre o ]ornal "Oser determinada, obl'1gatàriamente, de Globo" e o grupo nOl'te-amer'cauaojjicio, pelo Mmistério da Justiça, "T;mB-Life", determinando, allás, a

Al't. :)0 As empresas de publicidade. constítUlçãode uma ComlSsií.o f'qr­pro-paEanC!i\ relaçf~\s pltblic~V3, p~allc- la.menta;." Cie Inquérito, cujas co.acl'.l­.i am,1l1 to, promoção de' ~:',ndas, pesqm- sões foram apmvadas psJa RéSOJI'Çi'tosa e estudos d~ merc,\dCJ, não PO{!Pl"LO lJ·? número 16 de 1967, que cansid~l'ou

firmar acôl'dcs de assistência técni- ferirem tais acôrdos disnositim COllS­ca n:l:11 obt€'l' empréstmo~' ou final1- CitucionaI. Isto eVIdencia que hll. dec1ament9 com filmas Clu bancos es- rato, interferênc1a e in.~erêncJa e:.tl'an­tral1geü'üs. g'Biras ostell..srvas em n02cEa lmpr~rl:a,

P3.l'ágrafo único ..Flcam, j~ualmenteJ já que pão houve quajquBr pl'ovldell­proibIdas de remeter para o exteTior cl.a do Peder Ex-ecutivo, a quem cabe,qualquar IllportJncia a titulo de ju- de dil'ello, aS usa.nções que o C[\SO re­ros, divldendc5, lucros, ':royaltle.~"3 quer.".knúw DaVi", asslstêncía técnica ou Se há, camo ficou pr.ova,do €xaustj...contratos de c!ualquer natureza. vament,ç através dc·s depo_m;mrm e

Art. 4° A propaganda e a publiCl- da documentoçáo em poder ca CPIdade. nos jorna's, rttdío.s e tel~visões, aClma rerel'ida, interfer~ncia estran­selmente se farão por intermédio das geira em determinada cadela de jDI'­emprê~as ccnstitmdas de coniormlda- nal. rà-dio e televisão, ela tat)1béln sede Gam e"tn lei, ficando os órgãos de faz sentir, embora de fOTIna indir~ti1.,

imPl ensa. inclUSIVe os (\~ t0levisão e nos demais órgãos da imprensa, atra­xadi-odifusEt0

1proibidos doe recebê--Ias l vés das conlpanhfas de propagands, e

dlreia ou iIldiretamente, pOT quaisq:IGT publicldade que, em número e em ca­outras tontes, gjnda' que estas .;ejam pital. dommam () merca~>o pUbLcllj­0.3 pr-odutoI11-1 do L.__m a sEr anurl.c,a- rio do ps.l,s. Todavia, para s::tOl' tãodo, desde que o valor {'a publica~?,o impQ~ta11te, inexiste qua.lquer leglsla­seja superior a lO (dez) vêzes o maior çáo especific.a disciplinando o f1mcio-zs,lál'lo-mü1imo do pajs. , nsmento dessas emprêsas.

Parágralo íll)io:l. O diDposto n"ste Os jOl'llais. rádios e as televisões sãoartIgo aplica-I'e, também, às enjprê- emprêsas comerciais e industr:als, cujolias de reiações públicas, planejaínen- objetivo. como· o de qualquer óutra,

DECRETO Ng 54. 68fi, DE 29 DE:OUTUB.iW DE .1964

Concetie à Assooiaçuo dos Profis;';o·1lais Inativos de Pernamcuco, comsede. em R.ecife, a pr..e[1'Ogativá daal'infa "d" do art. 513 da Consti­tuição das L~)s do Tracalho.

O Pl'eS'idenb na Reptiblica. a\.~n­

dendo ao qUê consta do prac,,:;snl\!l:TPS - 307. Z9á-61 e u.sando da ia­culdade que lh-e ê -atl'lbufda pelo ar­tigo 559 da Oonwlidação r,as L-eis doTrabalho, decreta:

Artigo Únioo. E' concedida -ã '\.sso­ciaçáa de,::; Prof.h~,siona.is Inativos depernambuco, com sede -em Rsclfe, aprerrogatnra da alinea "d" do artigo513 do 1n2.C;r'c'J dlpJoma . legal, para ofim de CCllabomr cem o poder PublJ'co. como órgáo técnico ccnsl1ltivo. noestudu..e s-olução dcs problemas 'lue serelacwllzm com us interê8s.e.3 dOd S:USassociados Juni.o -às . instítuições clePrevidôncia SaBial. .

Bra.ilia, 2') d3 cmtúbro de 19M: H3~

da Independênoia e 76~ da R-smiblica.- H. Cctstello Branco - A.rnaÚto ,ou,­sekind.

TíruLa v

Justificativa

.Da orgamização Sindical

Sala das S8SSÕas - Ivette Val'glt8.

,Al't. 513. São prl'rrogativa" düs s1n­tUcatlJs:

LEGISLAÇJ[O CITADA ANEXADA.PELA SECA0 DE COMISSõES

PERMANENTES

ConsolidaçãD elas Leis do Trabalho

DEC'RETO-LEI N°. 5,452, DE 1 DEMAIO DE 1940;>

PRÚJETC.Ng 767, do 1967

lD." SRA~ IVETE VARGAS)

(As Ocmís,sõas de C'onztituiç§.oJustlÇft, e de Ls-gtslação Social) .

O OD:lgTe3So Nacional decretR:

ai represental', perante as autori­dades admimstratlVas e judiciárias. osinterêsses gerais da. rezj)ectfva C'ate­gona ou profissáo liberal ou os 111­terésses mdivjduais dos associados r€­iat:vos à atividade cu profissão exel'Ci­da'

b) celebrar contratos coletivos detrabalho;

c) eleger ou dissignar os l"epre,}~n­

l7 tantes da respectiva categoria Ol! pro­fu;,:1.o hb-el'al:

d) colaborar cem o Estado, comoórgãD3 técnlc03 e- consultjvos 1 no e::.tll­

Art. 19 li: declara de utilidade pú- do e so!ução dos problemas qêle se.olica a Legião Brasileira dos Inati- relacionam com a l'espectiva cf,tego­vos, com sede no Rio de Janeiro, Es- ria ou profissão liberal;tado~da Guanabara. el lmpar contJ:íbUlçÕe-S a tod<Js

Art. ::,? Fica conc2dido à mesma J.Ji3- aquêles que participem das categ'lri'asgiãCl a p1'errogativa da alinea "aO>..do econômicas otl profissionais pu dasartigo 513 da ConsoJHlação das l,e13 ptofiGicões lib3rais l'ep1'8E311tadas.do TI'a'Jalho.. Parágrafo único .• 03 slildicatos de

Art. 3~ Esta lei entrará em vI?,or emp;'egadas terão, outrossím, a prer­na data de' SUa publicação, r?vogadas [l'Ogativa. de. fundal' e manter agênciasas disp03ições em co-ntrário. de colocação.

Sala das sessões, em. - Ivete VUr- : .gas.. .' -•••••••••~•.•_••• "" •.!..

Deczàra de utilidade pública a LegiãoBru.':Ji.leira. de I1~ativos. CO'ln sede nnEstado da Guanabara, e dá outTa~

'PTomdé.nc:a.s.

nacional COm uma margem de prote··ÇãO-11ão inferior li 15% (quinze por-Oê'lllo) sóbre o preço CIF, péll'to de Todo s0nio, além de- IDtl'ccer nossodesembarque brasileiro, de eqUIpar- respeito, deve receber, por parte domenta eGtrangeiro of-erecidn de acôl'"1 Estado, Uln tratamento spcial de acõr~do com as nol'mas que regulam a mr,- do com a SUa idade.tél'1a." A Constituiçáo da República, num

Art. 13. O Conselho de Politiea lapso que- 1105 CClmpate l'eparar, dei­Aduaneira formulará critérios, gerais xou de cOl13iderar ~ velhice no seu .§ou et:pecificos, -palta julgamento da Bi- 79 do artigo 167. onde lJrevê que a lei

instituirá, llssistência â maternidade.milaridade, à vista dp.s condições de â 111.!'ância e à adolesaêllcia. .oferta do produto nacional, e obi'er-vada as ~.eguintes nCl"mas bt''-~~s; A Legião Braslleu'a dClS !natlvos,

sociedade civil, cultural e bBnerlc,ente,I.- Pl'B<;:,> não supe1:im ao ~'$t(} soem finalidade lucrativa, congrega e

de nmportaç.ao em cruzell'OS do ,5. "li.'· , d~fende 'numerom classe de aposen­lar estrangeIro, yalcui~do,com b~se Il"'hados e pensionistas no Brasil.pre<;o normal, acreSCIdo dos t1'lbutos. .. .que incid·~m sôbre a impmiaoão, e de RegIstrada li? RegIstro OIVl} dasoutros encargos de;. efeito eguiVaI2:::l- P€SE-oas JundlCllS sob o r:';litn«rote' 1l.392-LA-6" vem aquela Legla<> deh- Pl'a,ZO de entrega nCl!!Ua,1 ou ~laborar com o poder ~ú.blico, atrà..

conente para o mesmo· tipo de mer- ves de suas dIversas atiVIdade;?, 11ãocadm'ia' havendo como negar-se o seu reco­

m ~ Qmilidaece equivalente e "s- nhec:mel~t() <;le .utilidade pública,pecificações adequada.s. quando, ln~~lu;nve, lntegl'a s,eneSc0~te&

§ 10 ao formular critél'ios de simi- e velh,Cl!1 tlabalpadores _no comp1~xolirldad0, o Cops-elho d.e Politica Adua- mecam.emo. ~a produçao mwwnal,heA'a cClnsidel'aJ'á a orientacão de 61'- fonte' ll1estlmavel do nosso d,esenvoJ­gãos govea:namentais incmnbidas da Vlmenw.politica l'elativa a produtos ou a s€- Até por equidade lie eoncebe o pro-tores de m:odu<;ão. jeto, haja Yis1:€>" o D-ecreto número

§ 2° Quando se tratar de projeto de 54_.638, de 29 de outUbl'O de 1964, ondeinterêsse eoonômico fundam:=ntal, íi- S. Exa, o Presidente da RepúbUcananciado por entidade internacional concedeu à Ass-ociação dos ProfisSlO­de crédito, paderão ser consideraêlas, nais Inat.ivos d~ P Bl'l1ambuco, com se­paxa €-feito de aplicação do disposto de ",m Recife, entidad€ absollltamen­neste artigo, as co-ndicões e>peciais te similar à ,Legião Brasileir!! de ma­que regulal'Etl1 a participação .da in- tivas da Glla11abal'a, a.s prerrogatlvusdusb:ia nacl(}nal no for11ecimento d~ do nossCl projeto, .ben~. ° . '. ,. . Assim. cremos que a proposta não

§ 3 Nao sera 'apÍlcavel o conceIto poderá deixar de encontrar gual'idade similaridade quando importar em entre nós.fracionamento de peça ou mãquL'UI,ccm prejuizo da garantia de bom flm­Clonamenw ou CC}jn 1'~tardam2nto su­bstancial nu pl'a.oo da enn1ê'5u, 011.montagem.

Art. 18. A apuração da similal'idadedeverá ser feito pelo Oonselho de Po­litlCa Aduaneira, diretamC11te ou emcolaboração cem outros órgãos gaver...name11t.ais ou entidades lie classe. an­tes d·a importação.

Parágrafo ÚlllCO. Os cl'itériQG de "l- " " "." 'milaridade fixados na fmma estatele- , , .. , , .. ,,, .cida neste Deoreto-Iei e seu regul:Jr.mente> serão obs8l'vados pela carteIrade Oomércio Extca:ior, quando do ex",­me dos pedIdas de impol'ta<;áo.

Art. . 2'Ü. Independnll de apurl\~aQ, ., " .para serem considerados slimiares os , .produtos natural.s ou com benefIcia·mente> primário, as matérias-prima.;; e OAPITULO !os bens (l,e consumo, de notória pro- Da Instituzção SindicaZuução no pais. • .

Art. ~l. No caso das displlsiçoes , " ,. .de Tarifa Aduaileira que condicioJiama incidéncia do impêsto ou o nível de SEÇÃO!aliquota à exigência de sinnilal' regls- Da Asªociação em Sindicatotrado, o Oonselho de Política Adua-- , •••neira publicará a r~lação dos prod1.t- , , ..tos com similar naciana1. .

Quinta-íeira 23 OIÁRIO DO CONGRESSO [IJAGIONAL (Seção i) TJovembro de '1967 7973.=,======================"'''''========""",='""""="",,,=================g

to, p~qmoção de vend.as; pZ2qui"" "estudos rie merca,do,

Art, 59 Esta lei entrará em vigor119, data de sua publicação, rzYo~adasa.:; di':ipG3içÕés en1 contJ:r_Tio.

Sala das S€ssões - l-Iélio NalJarrQ.

r. I• " obtençh de luc.ro, não dlIerlndo,~)or!l1l1to, em seu mecanÚlll1~ Al1e1c/tl1wtil, das dmU11.'l empxésas; Já &e foio lC'mpo: t'l'Il Cllle o jomal era. UIll4aventuro. Ide ideallslás empedernido.!!,cuja sobrcHvência dependia, exclus1­:Vl!m\:'llt~, tia VC1ld:!. do exemplar a.vulsoou da. (;pneros!rlade de &eus assInan.­tc3.

0.'1 órgl100 de dJIusão e divulgaçãoIOlJreV1V!,m, hoj<" em função do anún·elo, E' Clc 'l\\em llaEguro o lucro ee.s suas p,ropwtl·/'ll.S dt' expansão.

AllSdn C:lIno o Jornal, o rádio e af;e1c,i:;1':o. iptlr um Imperatlvo do de­lll'nvol.l,;l.m!'U[ü t.':cnúlógicO e, ,~·.slm, EmIl.c('nTI"('llcJa as noves comportam'lntosIJOCJlWJ, <~oll!1r3nJ PaI'll. grandes em­prérn.s, 1I"sJm, 19ur.!rflentc, a técnicado nnl'tnc1o lIC~mlll'mbou, pari pllSSll,esse dfr'~nv(,lvJ.mento, o anunciante

ílri:,(lu da fCl'D1ular o seu nnúnc:o e'-te ~".",lhM- o 6rg:io que o dh"11lgará"

confIando· essa tare!!> a emprêsa de:>I'oÍ'n~nllll. . ~ pllbJic!dade. }i'Drma­

S'l'\m·se~. em COJl,>eqUfulcla, poderosascompan111/t,; tla PlOpagtlIltla, publicida.­de e T<:»no:pt:s l)J!JI!Ce..~ de alto padrão e1l!VE1 léellJ~O. A Jlllbllcldnde e a pro·ll<l;;nn:',:l ~i'(). hoje. uma tkcnlca alta­lIn~[jl;, r.})ec·I'lJ'::Il\la, cujOS u,>erlnlis­Ul3 j)ro;:nmml o anúncio em rtl2!io deUIl:'J!. séde' õe faWrer, 'de ordem p~CIr­

lógica CjUe mllu;;em o leitor ou o ou·vlnt.e a dm'em 1>l'eferêncln. a defJ1r­IXIlnados ]jroduto~, cuja qualidade nemremNe l'''fttl'lJond~. às e::c~lênclas

prOClaID'l(j.as. 1m pcrquo, :ntes deelaboIlll' o 1lJ1ÚIlClo, m::mlpula.,un Pe!­qul;:as e ,:psfooos c~"I'Ciallzados delnE'l'cllrlo, : iJa.bllltanro-os, de con~e­gulnt<', a' sens;billzllr o lelt~r ou obuvJnte. I ' •

:?or ~.~ :trntsr de um r.eUir técnicoaUllllilca:Jy. CJ:Ig'J, nce~5tArlllm"!11te,b:ms. somEI de Investlm~ntos multo a1­00" lt quc lo cllpitnl dl's pal.!:es slIbde­&envo]vld:lS, C(''110 o Brasil não tfmIlDDdlçõ~s 'de eom,etir. D~~e modl\. omercado d~ p::-op~!JlInda e de 'Publlcl-

.)dnde llcou dcm!mulo por firmas eg.:trangdraE, que além de dlsp'Jrrm deçande e~jt1\l, 1Y.'s!l1lem ~know bcm"íem 'commtldol"

As emp êsas bo~aslle!ras que SU1llem,/Ill.o subsl wm. ou têm umB sobrevI­\'êncla pr!1cãrla: vivl'.ndo de pequel1Elsfirmas e QI!e. por Isso mesmo, ni'íoAlspõeCll ~e grande somas pa.ra mves­tlr na publicidade de seus \)',odutos.!\té o mcJple.nte e sacr1fJcado caplta­limIo bTllnl1elro reC~l'1'e às empr~.sas

lle props[,'anda ~trangeiras, em "lIZííode elas a'\Jrceentarem maior eflció!n­elâ em função do alto nlvel ú!cnkoflue po~suem.

:Mas as emprésall que dl.s\):';Cm derecursos maciços para gastarem empubHcldade sio. exatamente. as eJn­~rl!sas estrangeiras. que operam notm.Is, danl\O, natul'tl1mente, preferênciala em;>rlsllS de publlcldede tambémcsLrnnr,p!ras.

VejlW101. pll.l'll·slmpIes e:«\'11')10. aI­çumas dIls empri!sa.3 ~brasl1elru"

conuolaclás por capital americano, queatuam no mercWo de publlcldAde no.J3tMl1:

237fJ74 I Qulltta-felra

Gu4Uabara. 111M esunngelros nem sempre obede- prensa, <lomo ocorre aerem a: comP.J... '" _ Interna.e1clinal Ad---"'-H ce aõ critérIo natural de seleção, Jsto nhIas. de publicIdade, lLIISlnt como~ .-........ é, em anuncl!>r nOot órgãos de grande também não wmou quaquer provi..

semce. : ;',' ~ __'_'''' tiragem ou de grande número de ou- <têneia no:rumoroso epl!lÓd1O dOiCma PostllJ, 28111 vlntes ou telespectadores. Prevalece, acôrdos entre ~O Globo" e o grupoGuanabara. sltesmàtlcamente, o !nterê.l\se por elas ~T!me-Llte", nãa obstante haver ..Emprésas Amerfc4n«l (J!lafrf.t): defendido. .Câmara dos Deputa.~ aprovado umllo

lnterpUbllc' Jllc 2ite é o quadro ral de nossa: 1m. ReilOlução na. qual coric1ula. pela.7~? 'I'hlrd Avenue - New TOlil: prensa. fll.1l'1da e escrita. A SUll. llber- traarsgressii.o do texto cOllStltuclonal.,USA - dade pode ser limitada pcll) anuncllU1'_ A comlssio, MamROO de alto mveI:Inte.i>ubllc I:nc te podercro. A sua. e.ção, por Isso mes· nOmeada para estudlU' o eloSO, foi um750, Third Avenue - New Yorll: mo, está sujeitá. às sanções e repre- melo hábil de »rocras~lnar lo declsãoUSA . sállas dos grupos que detêm o mer- li ao me.omo tempo dar uma satlsf....J. Walthe.r 'l'bomp.<lOI1 00. callo pllbUcItárIo do paIs. A BUli. 80- cio A opmllio pl1bllca, que estava-es-100 west 10 th, street W~ton brevlvêncla. 1'Or Isso, está ameaçada tIlrrec1da. com llS denúheias que lhe

- ne)ll.v.'lU'e. pelos 1nterl!sses allenigenns. Com ehegaram ao conheclmenW.U1:SA efeito, de nada vale o preceito cons- A técnica da dommaç§o de um palIGran~ AdvertisIns. Ina tltucJonal qUe prolbe a estrangeira. a por outro é exercIda"n!!o apenas por919, NorthM!chlllan AWl.1Ue pa.rtlclpaçlío em emprêsas jorIUlllsti- Intermédio da manutençlio de custosll.llPaimolive Bulldmg CalI, se, ao mesmo tempo, nio,se es· bases ml1ltares. As agêllelas de ~Chicago - nlmols tender essa pro!blção às emprêsaa de bllcidade desempenham um papel daUSA publlcldllde, propaganda, relações pú- ma1s alta Jmport4ncIa nessa l'OUtlea.,l\olro:plan blloas, planejamento. promoção de porque são elas que, indiretamente,003. I'hlrd Avenue - New yorlt vendas, pesquisas, estados de mero manipulam, Btmvoo dos órl!lios de dt-_USA • cado. . . VUlgaçlío. o.!! quals recebem VUltoslUlInternJttlonal Re;;ea.rch .AsaooIated. A Imprensa. no Brasil é, 11oje. o re- somas em forma de a.nÚllC!O, a oplw

Inc. saltado da "censura dos dólares", a. nlAo públlcB, conduzIndo.a a um es.1270, Avenue of t1Ie Amer1_ qllal é tão ou mais brutal que 8. cen- tado psicológico slntpátlco ao!! lnte-New York sura policial. .r/lsses do capital estr!>ngelro. SãoUSA Para JIustrBr a. nossa afirmação, que elas, portanto. um lnstrumento efl=!nt4 na.tlonal Advertlslna' Se1TIee a. muitos poderá parecer um exagéro nessa. IlnbB de dominação. Os d6la-Nawark _ New Jersey xenofoblsta, relembrarel aos membros res por elas entrelrnes às eompanhlasUSA do COngresso Nacional, que na Legl.s- jornllJ!stIcas brasllelras perdem oca.

latura 1958-62, a Câmara dos Depu· ráter do subOrno. para adqUIrirem oEstas, nlgumas elas emprêsas cujO tados formou uma Comissão Parla.- de contra-prestação de servir.os.

vinculo com o cap;ta.l estra.ngelro mentar de Inquérito para mvestIgar Assim. elas dominam a. imprensa,conseguimos estBbelecer. as atividades das cO!DPanhia.s de pc- pols raros são os donos cte emprêslUl

E aS outras, aquelas que Sl.trav~ ge tróleo em llOSSO pais. Apurou, aquela .fornaJistlcns - até por instinto de"t·~:ss de ferro" influêlll na opinJao Coml!'Sllo. entre outros fato.!! ela. maior conservltÇií<I - qUe preferem flcupública brasl1elm? Quantas serno? gravidade, os qUllls' ficaram ImPunei3 privados dos custosos anúncios a arw

Ve ma ponlo citar o jornal "Le a.té hoje. que as companhias de pc- riscar SI. establlldade econômIca e fi.Monlle", órgão da grande bUJ'gUesla tróleo, através de agências de pro- nallcelra de suas empresas.francesa,. que ponderou: "Teremos .de paganda, mflulram, pela dlstribl,Üçáo :bte pro.letó de leI objetiva. se nãom'luletar-nos qunnto à partlclpll'laO, de m!>térm publlcltá"la, não só no no- erradlcar definitivamente, pelo men08nM jornais francaes, da. çombinJl.çâo, tlclárlo proprlamentl' (lIto. mas, so- dificultar ao máxImo ésse tlpo de .In.oficial e ext.ra.-oflcJal, em dólares dos bretudo. l'm sua lmhn ediwrial. 1"1- gerência. Terá, quando nAo, o mérJ­E:;todos Unidos em :InBtéria de Infor- cou famoso na épocll. o caso do "DllÍ- W. uma vez aprovado, de retirar olIl4ção e propll.!':nnda". Tal Jnqulela.- rio de Noticias", da Guanabara, quan- véu que encobre algullS braslleir08 &cão orlglnou·De C.e notlclllo divulgada do aincia. era. dirigido pelo Baudo$() e serviço das ca1lSas antl·naclonais.ém 19fO pejo "'Ihe New York 'I'lmes". Integro jornalista orlando nantas: Não temos dl1vJda. de qUe ele será.segundo a qual "no ano anterIor os retlroll·se·lhe tMa publlcldade dM vJgorosamente combattdo por certosEstados Unidos gastara.'l1, na França, companhias de peuóleo, pelo :fato de órgãos de nossa Imprensa. diária ecril mf'Jrmação e propa.p.a.nda., mUhôes aquêle jornal defender com veemên- h!!bd,om~dárla. Quem ~râ Indepen.de dólares para alcanear seus objetl- ela. a vitoriosa campanha. do "petró· dencla e patriotismo de defp.ndê·lo?vos... e. em conseqUênclB, puderam leo, é ~osso". Quantos resistiram ou Sala cWJ SC"..s6es, Hélio Navarrolielxar todas as atividades da. guerra reslStlrllo a. essa pressão?pSicológica B'or;;an17JU;óe/l frllnce.."lI.'l..... Ainda recentemente, o deputado PROJETO

Il:ste Projeto de lei vlsa a cOnlple- Joio Calmon, em depoimento peran- . N~ 767 de 1967mentar o texw constitucional, dlscl- te a Comissão Parlamentar de Inqué- •pllnando. também, as emnrêsas de pu- rito que apurava a partlclpacão do D' - ôb dbllcldade propl\.Q;3Ilda, relações pú- caplt.a.l estrangeiro em nossa. Impren- Igrye

lis re__ o ep6slto da, contrl.

bUeas, plnnejam~nto, promoção de sa.. declarou haver-lhe um alto dJr!- d~ ÇT~S parad

-os~?Jão de GarantÚlvendas, pesqul.we estudes de merca- gente chl. "Es.so" confessado que "re- mpo e _ "" ".ço.do, sem o que a.nulados eslM'nm os almente existe uma. associação, uma (DO SR. OSWALDO LIMA FILB:O)seUS eleitos. visto ller através da dls- conexão -entre o grUPO da staJ1dardtrlbulção de anuncIas que o capital ou e o jOl'Illll uo Globo". - Cf' ComIssões de constituição eestranr::eiro exerce, d~ faw, o poder Assim, o art. 166 da Carta. Magna JuA.i~a, de'" Economia. e de Finanças)de InfluênclB nos órr,aos de Informa- vem sendo burlado dlàrlamente por O Congresso Nacional' decrela'ção e divulgação. Ficam, as empr.ê· essa. forma de cOl'1'upeão imposta llelo. •sa~ joma1lstíCrJs•. de rádJo ou de t~le- capital estrangeiro. -Sem e~tend<:r o Art. 19 As emprêsas contrlbulnt~svisão. arlsçadas B um súbldo e totBI que preceitua o referIdo arll!:o constl. do Fundo de O,!lranUa de Tempo deesvaziamento financeiro, porquanto tllclonol às emprêslUl de propagB!lde. Serviço lLel n 9 <J.I07, de 13 de setem­estão peilldas pelo capltol ~,trange\- li publle~dade, o art. 166 em. C<lllStI- bro de ~9~6) .sÓ pOderão depositar !lll1'0. que as sufocará, CSlo pretenda. enJcAo nao passará -de letra mort::. contrlbUlçoes a que estão obrJgadasbeneficIar outro grupo lornllllst.!c,Q 011 NAo é de aclmlrar pols. que um 00- legnlmente em bancos cujo caplt.a.lImpor-lhes sua orientaçãO, vêrno. cQm as cp,racterlstlcas do ante. l:Oclal sajfl,- perLencente 1llajorltàrll\,o

PoUco 1moorta ao cn.pltal estrBngel. rlor, haja mserllil:l, no anteprojeto de ~ente a brasileiros natos ou natura.:1'0 deter ostensivamente o contrOle 1i- ConstItUição enviado no C'Gl1il"reseo 11:;;l1dos, resi1entes e domlc~lIados nonanceiro e adn1lnlsfu"ntlvo <Ias emJlt"ê- Nacional um arUIlO. (166) vedúldo a Bra.sll. - ,sas jornallstlcás. quer pela SUllpeiçllo participação estrangeira nas emprês1l3 Art. 29 Esta lei en Lrará em vigor

EiIl'prieas õra..sileiras de seuS conceitos, quer pelo ônus da de radiodifusão e jornaUstlcl1s. 8a- na data d~ sua pUblicação revogadás.Me cmk-ErJCkSon, Publlcldade Ll- a.dmlnistracão. A- /lle é mai.ç cOmado bfam os Sgus redatores que me. j~(f- as dlsposl"oes em contrário.

mltadl1. i _ e mal!. eficaz, nos resultados preten- lado, mm coibIa e nem sequer dm- Sala. das· S~·.ões em 23 d t bRUIl 7 tle AbrIl, 230, 59 anelar dldos. ex~rcer C? po~er de .Çrn.sura ne· cultava a ln!>crênela llllen!genl\ cm de 1907. _ Deputado O$W(J.~d~uL~ r~/Cão PaUlo. ' 10. fôrça eoercltiVa «1\ seleçao do anun- nossa. imprensa. Como. aliás, ):)rOVIl- l1ilJlo _. . mMulti ProD.ll"ancla socieda4e Lllnl- clsnte a!Tavé~ das agências de publl- .ram a sua inefiolêncla neste setor M • JUlJtillc4"áo

~ cidade. A Emblll~l\dcra norte-amerl- CerÚls de 34 e 46. A repetlcão. na. vi- Y.

~llo Alhucn'''Tque LIns. lliS·· cana Clalre Booth Luce, detentora de gente Constltul~íío. l1êsse nreceito O lliUlcO central, acordv.ndo da le-U ,~ Ilml\ vasÚl. e poderosa. cadeia jomll- prolblUvo, 11ão chega -a. ser Ulna ttll1. targla anti-nacional a que o conde-

, S!\n paI lo. co '1"\'1- Ifstlea, ·classlllcou e:!n rl!scrlmlI1ação nifi:csta~lIo do mais elementar naelo. lJara Q Clo\'l!rno PILS!:Sd:J. InicIou aI•. :I. Wtll~J1P'" Thompson S . .A. """ como 11 "CClUura dos dó14rcs". nnl1Emo.- Antes. um engôdo para en. !;'!Unas pr:wldênclas de defesa dB eco-~it: Il~b~~1~,d~l, 60 andar Ainda recentemente, logo após a. ce- cobdr a Influência p;;tr:m.gelra. na nOlllla nacl(lnnl como li Jouvável Re-

, lebrMão dos r.c·(jrdM entre ti' jonutl ÍIllP1't!IlSB brasIleira. . eolu. b,9 53 que obriga os bancns a__ ~~~~~llclc1ade Llmitaoo. "O Globo" e o /JIUPO "Tlme-Llfe", a Se o governo anterior deseJlIEse de apllcsT em empr&as 1I1lclonals pelo

C•••.~ Po.tal, 117<1 Sslandard Oi! l~l!l'ou da p.Mlo ~a- fa.toanular a. ingerência. tio caplLg,l menos 50% das suas op!l'!IÇlSes de"""'" - clonv.l do Rio de JanelrG e de outras eBtran~elro. melhor oportllnlem.de b9.- crédIto.

~~~labarB _ '"••S" " ..-.-. "w estaçfles do Interior o seu ~Rep6rler veria tido '!l0 elabol'e!' -a a.tuar} Com.... Embora o .. llJ:nlte em causa sejaI --v an - pes........... e .lU a Esse". trarullermdo.o PlU'a li" Rndio tltlllrão, que :llol .apr~VlldB por um I1mdn insUfIciente, Já s1gnl:flca que!l/Iel'cado LImitada.. Globo e para outras emlssôras \lo ela Congresso COl1gldo, estétldendo os deve ser saudado com aplBusos Pelos

)'lua 24 de Malo, 35, 59 andar vmcula.dfUl.· HoUve casos em que a efeitos do art. 166 às companhias de nacionalistas.São PlIulo. Standard Ooll troctlu emissôrllS plr propnganda e publlcldade. Não o fêz, .Não se compreende porém que con.

, lPoM - Inst,fl.uto de PeJ:qulEas ti'!' tentes e, COlrrlllJentcmente, eom um porque não era seu propósito relll rc- tluuem outras prÁtJca.s danoens à eco-PPlnlão e Mercado Llmlto.da. '. menor número de ouvintes. Conclue- tirar ao capltol estrangeiro essa. :fOr- nomla do pais como aquela <lo depó.~ rostal, 1558 li, todaVIa, qUIl a publicidade dae flrw Ilt. poderoll& que ameaça a nossa Im· sito de contribuições parB o Fundo de

PROJETON'? 169, de 1967

Dispõe só1Jre a contagc1it de tempode .'JervÍÇQ prestado, el1t Bstabeleci­1nBnío de ens~f'..o parlicn[aJ': porI>eJ'vifl.Dres pl1blicos federais e dá ou·tJ'as providências.

(DO Pe. BEZ:ER-"FI.A DE MELLO)

. PRCJETON'? 771, de 1~J7

Dete1'1nina o utiJ 6..7, ortografia sim­pltjicada na y,rafw, do nomes, 1J1'0­nomes e apelzdos,

iDO SR. FFU'lNCLSC::> .t..J.LA,R.II..L)

(As. Comissões de Constituição eJustIça e de -Edu .a.ção e culturaJ

OCongresso Eacional d~Jr&ta.:

},.rt. 19• E }ntados e l•.laisquer atos,contratcs. têrlllQs, papéis, 'títulos edocumentos em arquívo e em anda­mentos ,os nm:nes!, P{GllC1l12i3. e apeli­9o,s nllclonp.is se;"o glafados );la ~Q.r~

CAPITULO X

Da Fensão

TlnTJ~O m:Das l'Y(,staçóes_

Dispõe sóbre a. Lei Orgânka da.PrevidênCia $OCUl/

(As OOmissões de Co.ru;tltuição eJu:;tiça, ele serviço Públic.o e di'

Fjnanças)

O CDngCl'eSSo I aci{)nal dec!Gia

Art. 19 • O tampo de serV1ç.e> públi­LEGISLAÇÃO CiTADA ANEXADA co ~re&tado ,IJ?~ fu=icnúri<~ ~ú~l~,?~

PRLA . SEÇÃO DE COllf1SS-ES iedelal ou ana.qmco, eo eota:Je,ecl= o mento de ei1smo particular sediao.'O

PERMANENTES. em qualquer parte do Pais e devida-mente reconhecido, será contado para

LEI ])(9 3.807, DE 26 DE AGOSTO' o efelio de .aposentadorja e de dispp-.DE: 5.960 .mhilyídade. t _,

Parágrafo .únlco. Na falta de tlo­cumento expedído pela repa.'-'óiçaopública fiXferal competente, servlrá.._.q - -.!..! ~ ••• t.t'e comprovante a certidão iOlnecidapelo próprio estabeo1ecimento de en­sino ou qualquer outra prova em di­reíto pernutida.

Art. 2'. Esta lei entrará em" vigor· , . , , . , .., , , . . .. na data da sua :publicação, revogadas

as dISpOSIções em cQ11t.rário.Sala das Sessões, - D2putado Be·

zen'a de JIfellO.• , " Justiftcaiiva

Art. 3'7. A .í,mI:'{Jl't~cia, da: p:,-'lB"ã~ O ensino, a educação e a cultu:'adeV1~~ ao. cOl~J~m?, Ci?~ (i~p<>ll,;'en,"es em seus diferentes graus são mírus­do .SCa urano. Sê.l '" ,ccm"l cu,d,a ,'?:~ c~na ,trádos pelos POdêres públicas, vi3t~paI cela lamlllar, JgWll a, ~o ~o (cm-

jque é impossível à inichtiva parti­

que?:,tapcr Ce'.LHO) e<10 ~a"or aa. ap.o- culaT atcar integralmenre com Q

sentudona que o. uegmaÇlo 'peJ.ceola, custeic e a mamüencão deste servi-ou daquela a que teria dn'e}LO se 118,Iços, .d_a.ta 00 seu .íaleclmento_ ~sse., apo- Desta mal1eira, 'assim, oomo se con­sen~ado, e ma13 c;ant~ PaIc~l~ "lgualS ta. o tempo de serviço público pres-­oa~",. u~na ~ 10. 0 (deu I?or c~nto) QO taqo em estabelecimentos de ellSiIIGvalOl 0.<1. m,Sll1a aIl~sen"ad~na' q~a,n- I oflcíai, somente para o efeito de apo­tos forem ()~ depe.noentes. 00 segma- sentadoria ? da disponibilidade, de...do, ate o lUaXlmo Ile 5 \crnao). ver-se-á também contar, pelas ll1e5~

. Parágmfo úníco.' . A .Inip;}rtância mas razõei>, o tenpo de serviço públi­total assim <latida, €.D:l hiporese ai- co pl'e.stad.o por íU.'l.cionáI.·íos fedelal-".""guma ll1íaJ'jcr a 50% ((}inquenta. por e autarqmcos ~os . estab€leciment<Js"en~o) do valor da aposentadol'la quo de ensll10 partICular, oobretudo pelapercebia ou a que teriadlreiLo l;erá relevânCla dos sel'vi~05 que, então,rateada em quotas iguais en~e to- prestam à_causa pública nos setoresdos GS' dependentes com direito à da educaçao e da cultura.pensão, eXIstentes ao tempo cla mor- A medida, como se vê. é jmta e;;e do segurado. f necessária. f..l}cc!Jípando-se à União•.. ._..... : ','" , ....... ,............ .... o Es(:ali'o de São Paulo, pela Lei nú-

. ". mero 6.B98, de 4 de setembro de 1962...· Art, 39. A quota, (le pensa0 se ex- pa1OsoU B adotá-la e o Egrégio Supl'e--Ungue:. .. Imo Tl'ibunal Fe.deral reconheceu, por·

a) por morte do penSlDl1lsta; unánill1idade a c 011 s tituclonalidadeb) pelo casamento de pensionista da lei citada:

do sexo femll11110; ,_ Desta -maneira, o projeto ora pro-C) p~!'a os fllll~ e Jl'Uw,os., !iesde posto, além de jusco e oportuno é

que, nao sendo mválIdos, completem constitucional e isto haverá de facÍli­18 (dezo"tOi ano~ deIdade. _ _ ta·r a sua tTamítaçâo e a eonsequen~

d) p~ra as f~lha:s . ':' lnnas, d,:sde I te aprovaçko, princípalmente, quando~ue> nao .sendo IDvalluos, c.omplecem, Ü'Ô examil1ado peJa, doma Comissão.21 (vmte e um, anos de ldade; de de Constituição e J1J3tiça. ó'esta

e) pa:ra a pessoa do §exo masculi- Casa, que poderá, inclusive, louvar­no, deSIgnada na forma do' § lo do se na decisão da Suprema Cárte deaJ:t. 11, desde· que compxeta la (de. Justlca._zoitO) anos de ida~e;. E foi, }JreciSal1l2n(a, para ilustrar

jJ para os pe~Sloni:rtas .inválido", o exam,e ,da matéria e diriu1il' quais-ao ce"sar. a mvelwez. quer dUVldaq, quanto a:J mérito e a

§ ~.D Nao se extinguirá a quota de-constitucionali d a d e da proposicão,pensa0 de pessoa des1gnaü'a. na fo1'- que, 1m sua justifioativa fiz ieferên.';la elo §, l° do art. ,11 que, P?r_ mo-t~- ci~ ·expressa ao julgado' do Supremo'10. de lD.ade aVa~l!i"<la, c"llldir-oes ae TrIbunal Federal, cujos ensinamen­salf~~ ou em I~az~o dos. encai'gos do- tos, sem dÚi'ida. são do máiol' al­mestlcos" conC!l111a~ lIl1posmblhtada cance. De:mtado Be.,erra. dede angal'lar melOS para O' seu susteJ1- Mello.to, salvo se ocorrer a llipótese da ali­nea B dêste artigo.

§ 29. Para os efeitos da ooncessãoou _extinção era pen.são, ~ m'lalidezdo dependente devení, ser -verificadapor meio de exame médico, 'a caTgoda previdência socíal.

Art. 4(), Tôda vez que se extin­guir Ullla quota de pensáo pl'oceder­pe-á a nôvo cálculo e~ a nóvo rateio Ide beneficio, na forma do dispostolW art. 37 e seu p!trágI'l1.fo únicoc,ol1~iderados porém. apenas OIS Ilen~SI0l1lstas l'emanescent€s.

Parágntfo único. Com a extínçãoda gUQta ao último pensionista ex­tmi:<;, fIcará também a pen$ão. ' ,

,.~ .~ ,. '" ..

dsm de 50% do salário llercebido pe-lfavor de uma oondição futlu's, é in- Iio empr;;ga.da. (Noya I'edação dada certa a qus todl>s 'pollarão Estar su-pela Lei nÚlllero 1.999, de 1 de outu- jeltD3. .um ue 1953J , Acreditamos que o serviço atuarial

Art, 458. Além do pagamenw em da previdência son:alcreconhecerá quedinheiro, compreende-sH no salário, a contnbuição.proposta, de melá porpaxa todos os efeitos legais, a ali... c~ntol a. ca1"to dos piópl'ios lJencionis...mentação, hahitaçá,o, vestiuátio ou ta.s, será TIlais que sufici~n0 paraoutras prestaç.õcs -tn na!:ura, que o atender aos eno:ngos <ia proJeto. Iempregador, pcr fôrça do contrato ou "Por toc\'<Js êsses motivos, e p{)l'que aIdo cwtume, fornecer habitualnwnte iniciativa do projeto -poderia ser deao empregado. qualquer deputado, estamos certos de

Parágrafo único, Não Eel'ão .consi- que êste projeto Eêrá aprovado emnerada;" como salário. pJlra os efeitos amba sab Casas do Congresst), oom os IprevísÜ}s neste artigo,,5 -vestuários, aplausos de inúmeras -viúvas e des­equipamentos e outros acessólios for- ccndentes de tmtigos trabalhadores.neoklos ao empre::;ado e utilizado" nolocal de irabilho para a presta.;ãods respectivos se.rviços.

CAPÍWLO' Ir

Da Remuneração

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DOTRABALHO

DECRETO-LEI N9 5.4.52, DE 1 DE:MAIO DE 194&

Garantia do Tempo de Servjço embancos estrangeir()S,

Acresce trahr-se de cc~1trilmiç6es

Jlal'a seguro oocial das trabfl.lhadoresque ~tarãG melhor garautidos -em€Il1prêsas nacionais ymcUladas aodestino do país.

Creio que o congresso não negal'á. &!Jüio a esta prnposição de evidente.inteIêsse nadonal.

Scla das SeE;sões, em 23 de outubrod~ 1967, - Deputado Oswaldo Lima;Pilho, I

.TÍTULO IV

Do COlztrato TndivioJ.ua.l de Trabalha

LEGISLAQÃO CITADA, ANEX.A.DAPELA SECA0 DE C02llISSõES

PERl'ãAl'{ENTES

__LEI N° 5.10'1, DE 13 DE SETEMBRODE 1966

Cria o Fundo de Garantza do Tempode serviço, e dá outras Vl"Oln-oiências. PROJETOO Presidente da República. i N9 768, de 1967Faço saber que sanciono a, ,seguinte .,Hter-et. o art 40 âa Lei nP 3.807 de

Ler, aprov~na pelo Co~gr~o NadO-j 2lí de agôSto de 1960 (l,ei ela Pre-Jl."al,. nos termos do al'tlgo " • do Ato 'fi, 'lIc'a. Social) e dá outms pro-InstltuClonal n Q ·2, de 27 de outubro v:,,~ ~de 1965; , , ) 'in..enVUtS....................................... (Do SR. ADHEMAR GIDSI)

Art. 2Q • Para os fins previsto., nes- C/'s OoJnils..."Ões de Constituição e Jus-ta Lel. tôdas aoS' emprêsas sUjeJ.tas à tiça, de Legislação Social e cieC01llIDlldaçáo da> Leis do Trabalho . Jo~inanças)(CLT), ficam obrigadb~ a depositar, 'até o día 20 (vinteJ de ca<"l,:J, mês, em O Congresso Nl),Cional d~cl'ilta:conta bancária. vincUl2,da, importân- Art. P. O artigo ~O, dll- Lei nú-ela cOlTespcmdente a 8% (oito por mero 3,807, de 26 de agõs10 de lS60,cento) da _remuneração paga no mês passa a vigorar OO'll a seguinte re­anterior it- cada .empr.egado, (}pt~'lte dação:ou 112.0'-. 6-\:c!u!<ias a.s pal'c€las :ll1ã<lmencionadas no,g urts, 457 e 458 da ' "Art, ~10. ~ôda vez que se cx-CLT. I ~ tir!gual' uma. COLa de p€nsã.o, pl'o;:-

Parágrafo único. As contas ban- ceder-se-á a nôvo rateio do totalcárias vinculadas aludIdas neste a.rtl_ dp beneficio, incluindo o valorgo serão aber~as em nome -<ia empre- ua cota eXlinta, em partes iguaisgano que houver optado .Pelo regime_ aos pensionistas l'emane-Bc€ntes".desta Lei, ou em nome da mprêm, Art. 2". para atender !to custeiollI1itS em conta individualizada, COlll da despesa criada por lei, o Instituto:relação ao empregado não optante. Nacional da· .previa'imcia Social fIca

.Al't. 39 Os depósitos eJ'eiua-dos na aut<lrizado a J:azer um desconto d.eforma do art. 29' são SUjeitos à cor- 0,5% (cinco déclmos por "ento) da:reçiío monetária, de acôrdo com a le- ·cota <ie todo pensiol11sta da :rrevi-

. i - .. ·t 1'· dência "social.gls açao espeClflCa, e capl a· lzamo ju- Art, 39. Esta lei entra em vía 0.1' naIOS, segundo o disposto no a:rt. 49. _ b

~ 19 A correção monetál'fa e a o'a. data de sua pUblicação. revogadas aspioalização d,os jUros cor1'eráo à conta dispOSições em conLráno.do Funuo a, que se l'efere. o art. 11. Sala das Sessões, 31-10-67. - Dep.

~ 2° O molitante das contas vin- Adltemw' Ghisi.culadas decorrentes desta lei é ga- JustificaçãoranL:ido pelo Govêrno Federal, poden- .•. . , . ,do o Banco Central da. República do DIspoe o art'lgo '37. da LeI numc­Brasil instituir- se~1.11'o especial lÍal'a 1'0 3~807-50, Lei Orgânica '!,a prevj-êsse flm Idência so,cial, que as pensoes serao

. - - constituiéias de uma parc€la fanl1liar,.................................... ., igual a 50% da aposentadoría do se-

Art. 5° Verificando-se mudança gurado e mais tantas parcelaJJ de 10%de emp~'êsa a oonta vinculad,a será quantos os beneficios peia p.&nsão.tran"fel'lda para estabeleCImento E&se total é rateado em pa.rtes iguaíslJancário .de escolha do nõvo empre- entre os depenuentes com liireito agauor. pensão.,.... Entretanto, são muitos os caBOS de

extínçâo . das cotas de - pensionistas(art. 39). Extinta essa cota, é teitonõvo rateio. Mas, a cota extinta nãoentra no 1'ateio, ° que .não nos pare­se justo.

O projeto visa. assegurar aos pen-I.' ~ •...• , -, . " .. A • sionistas remane-.scêntes benefwia­

l'om-se no rateIO, com a cota extínta•i~to é oom a cota do pensiónista fa­leoido..

O aumeúto das cotas remanescentes,.. :::::::::: :':::::: :.::::-:::::: :::: :::': será infimo, corresponclendo apenas

a 10% do valor da aposentaci'oria dosegu,rado que mstJtuiu a pensão. E'unla nl'igalha que, entretanto, será,útil aos depende;ntea,

Art. 457. Compreendem-se na l'e- Ape.sar da insignifIcâncía e preca-mtmeração do empregado, para to_ riedade do benefício mstltuído pelodos os efeItos legms, alêrn do salárío projeto, atentamos para o detalhe dedevido e pago ,liretamente lJelo em- que a Constituição exige seja íl1dica­pregador como con~raprestação do da fonte de custeio. sempre que selJerviço, as gorjetas que receber. Iestabelecer &umento de despesa pa.-

S 19 Integram o salário, não só a 1'<\ a previdência social. Estabelece.­Gmportância fixa estipUlada, como mos~ então, uma contnbuiçáo de 0,5%também as comissões, percenta::;ellfl, I (meHl 'por eent{)) éie cada cota de to­gratífica"ões a.justadas, diárias para i do pensionista, para cuslea,r eSSa'!Jillgem ê abonos pagos pelo empre_j despe.~a."ador. . A contribuição pode parecer infl-

A 29 Não se i.l1~luem nos salál'ioo ma, ma.s ; porque Vlsa atender despe­fJ,S ajudas de ou.sto. assim como' as 1sa que também ,será infima., ·será, 13. s­,Pl;í;rias paro, viagem que não exce- Sl111, uma COntribuição de todDs em

'1975 Qufnta-le·lra 23 fRovembro d. l'967 .,O Ponto central da questão parec.'

residir no comportamento da. arreca.­dação tributária. nacional, que VeJBatingltldo resUltados bem abaixo doprevisto. E, nesse ponto, volt$mos ..argumentar contra a reforma tribu.tária que deveria ter sido feita para.slmp1l!Icar o sIstema tlseaJ, ajusta.n.do.o à dinâmica. do desenvolvimentoe açelerando a arrecadação. No" en­tanto, apc~r das boas intenções, osresUltados de sua implantação foramamPlamente negativos e têm provo.cado as maiores celeumas, como é dointeiro conhecimento público, por tersido elaborada sem estudos amadure.cidos e sem atentar, para a comple.xidade da. realidade brllSllelra, eom lotônica tecnocrata e teórica que temmarcado quase tMas as gestões pú­blicas.

Com 'essas ponderações, aguardll­mos o pronunciamento das a.ulorlda­des fazendárias sôbre o assunto. queé de transcendental importância pa-,ra o futuro econômico.financeiro dopais. com sérias implicações em SUIlestabilidade social e pCJlltica. (Muitobem).

O SR. ADHEMAR DE BARROSFIl.nO:

guardiões das nossaa llberda.des, nãovimos, concluo, nenhum dêsses saItl.bancos que mistificam a verdade, quesemeiam. a mentira e· que investemcontra os homens de bem e contraos lnterêsses do próprio país. Os sal.teadores da dignidade pública, os as.sassinos ds. reputação alheia não es­tiveram presentes.

A imprensa do Brasil, que tem tan.tas e tão belas tra.diçÕes, esta sim,esteve presente. Aquêle jornallsmo doBrllSil qUll estêve presente na Inde­pendência do Brasil, na Abollção daEscravatura. na Proclamação da Re­pública e em tõdas as horu decisivas'do pais. esteve presente em seu todono memorável Congresso da Associa­ção dos Diretores de Jomais do In­terior do Rio Grande do Sul.

Dal a Importância do acontecimen­to. que esperamos tenha repercussãOtambém entre os altos podêres da Re­pública.

Sessenta e três por cento. segundoos dados estatísticos, coustitul a po.pulação do pais que vive no interior.Pois bem, esta esmagadora maloria debl'nsileiros está sendô- representadapelos jornais' do Interior, por esta im­prensa sadia e idealista, por êste jor.nalLemo a serviço dos superiores in­teresses da nossa Pátria, que deve ser <Comunicação - Lêl ~ sr. Pres.f­acatado e ouvido pelos responsáveis dente. srs. Deputados. Il mocidlf.d6peles destinas do Brasil.' (Muíto brasileira. aJtamente coruclent1lizada­bem. I ~ da importância de sua missão no

futuro da Pátria. elogiàvelmente 8.'1­O SR. 'LEVl TAV,\nES: &ela. por aculturar-stl. Assim, é eons-<comu!licação _ Lé) Sr. Presiden- tMte a sua luta. todos 03 fins de ano,

te. o deflclt do Tesouro, que havia sl- por vagas nos estabelecimentos supe­do estimado oflclaimente em ... : ••• 1'Iores de en.sino, Consegui-las, emlI'CrS 750 milhões para o"encerramen- nos!!o plds, demanda multo esrõr~o eto das contas Iederais em 1967. já su_ sacrlflclll, o que nos emociona e nos:pera em mnls de 70 % essa previsão. revolla. "acusando o elevado nlvei de um bl- Desta maneira, quando sabemos quelhão e trezentos milhões ,de cruzei. um povo. como () de Assis, no EstadolO';; nO\'o.s, com a previsão de que de São Paulo. pede. implora quase. aOIla.tinja, até o final do ano, um tri- podêres da União .a instalação ele umalhão. Por outro lado, ,confirmllm.se &cola superior de Agronomia, b~!n­as emlsl;ões na ordem de mllh' tlmos. não sémenle que a nosa ju-

• ' cem oes ventude antla em busct\ do Eeu cada.mel1.alS. .l\:sse fn to provOca 11m debate obrl- vez melhor aperfeiçoamento. mRll

gatório sóbre os resultados da. polltl_ procura uma profissão que mal.s exa­ca econÔmlco.financeira no seu com- lamente se coadune com a necessldg,..bate à inflação, eis que o deficit do de do nosso desenvolvlmento tambémTesOUro é uma das causas bástcas e no campo da técnica para que. entll.o,aceleradoras do processo Inflacio. a sua contribuição seja sempre mallnário. eficiente para o Brasil porvindoura.

ExamhulIldo M perspectivas sôbre o A aspiração de Assis é. por isto,comportamento do prOCeSSo de desen- empoigante. 'volvimento econômico e da in!lação, citlade que se projclo no cenáriotemos a previsão de uma taxa de s6cio-econônúco do pals pela 811l\crescimenlo anual da ordem de 6% e crescente importáncia, Assis, realmen·uma taxa inflacionária que. embora te faz jus a.o que, cem tanto entu­estimada em 5%, deverá atingir, na slasmo e patriotismo. pollde.realidade, a 3D %. Sua localização é privilegiada: cinco

Dentre as causas determinantes das mais modernas estradas do mag­para êsse fracasso, parece de muita nlflco dbmplexo' rodoviário paulista aimportâncta ressallar uma dualidade servem o (m.e torna fácil o seu Aces­de fatõre~ negativos que terao ,inf\\ll. ~(l. Dotada' de serviços públicos com­do, deciSivamente. para o deflclt: a, pletos e perfeitos é ainda aquela cl­despesa da união para 1957 foi sulJe-,. ",ade centro estudantil dos mais [,dl­tlmada e a receita superestlrna:b.. nntarlos. no qual pootiflcam uma F.s­confirmando que. em nosso Pa's: a cola de Filosofia Cii!ncias e LetrM, umLei de Meios é um~ r~alldg,de teó~l~". Donservatório' Musical. um Institutocompletamen\.e artlfJ,clal e dJstancJR- de Educarão oficial e outro partlculnr.da d03 fatos. E! o plor é que a pro- 11mbOS ('om grande frequência. alémposta 9rçamentaria pa:-ll. 1.958 ~epetlu de tr!s l!lnâsl03 - um o!lc:al e <1015os mes~os erros. inslltuclOno1J~aildo. particulares - um Ginásio Indu~trial,por aSSIm dizer, o <;1eflclt do Te50uro. <1013 SEminários Religiosos e urna Es­pelo menos pOr ~lals 12 me5~s. ~ l!."- cola Auxiliar de Enff'nnagem. AqUe­r~ntln~ a explOSIva progressao mfl:!- 'a cidade da Alia Sorocabana é, P:Jr­clon!rJO. " tanto, como que uma p!'(Juena capi-

Na0 compart.ilhamos do otlml1.mO tal p'antlUla no centro 'de uma rc"lão,goverIUlmental, cujas previsôes têm das Inais prósperas. o

sido' desmentidas implecàvelmente ~. a d . ~ i dpeJOS números Irios e não existe se. . ~.:j.e d •.B.spü o. p:>ssum~. 11 n 11..quer um diagnóstico oiiciai para ex- ~,;w IH orga(1, estadua!s que lhe con.,.pllcar êsse conflito. Não sabeml)s em .01 em ~alor ImportunCla. ASsis_ éque bll5es se apoiam as autorIdades pcnlo d. convergência das populaço""fazendárias para fazpr Inverter 11 d~ uma zona. g,eoeconôtnica das maistendência crescente do deficlt de cal. rl"l'.r(',n~ d.e noe~o pa1~. ,xa do Tesouro e fMer com Que refIna Sua ,proxllllldade .com o Norte doaos llmites preVIamente e~tabelecldas Pa,l'lUll!. onde a agTlcul\ura se desen­Essa tarefa aue já nos parece Inatln. \"olve em rlt.mo Impresslol1lllltl!. comgivcJ. pejo ménos a curto pr.azo, nota- o Sul de Ma~o Gr05,",0. on~e há Lerrll'l .damente quando se sabe que a cnn. e-;''Per~d~ nao apenas mal> de obratenção na liberação das dolações des- mas t~C~llco.s que a orientem na suatlnadlls' a investimentos públicos priC>. explorll,.,...'>. IM dOlquelacid ade umar\tárlos. e,ntre êles 1\V\11~and(j os selo. da,s malil progres<islas. •re.s Educ:lr,ão 'e snúde. vem arrele- lAcal p!u'a a jnsl~laçao da Escolaccndo os propósitos da retomada do Superior de ~r.rol1onuá.. M.~18 també'mdesenvolvimentO. IDossul; uma lU'elI. de 5 mil beclareA, de

~ARio DO CÕNORESSO NACIONAL (S8Ç!Ó rr

plUlhlas .o!ll sociedades que ;otié'm. cltfa.vor ofjcial.

Art. 39. A partir do dia 1 da ja.­neiro de 1935 não serão a.dm.itldOllnos estabelecimenl<lll de ensino, os li­vros didáticos escritos em divergên­cia. com o sistema. a que se refere opresente Decrelo.

Art. 49 • As dúvidas e as lacunasverlfica.das no formulário ortográfi­co, aceilo pelas Aca.demlas slgna.tá­rias do acõrao. serão fixadas por por­taria do Minmtérlo da Educação esaúde Pública, medtante proposta da.Academia. Brasllelra de Letras, emcon!orm!ãli'lle "om a. Aca.demia. dasCiências de LIsboa.

Art. 59. Revogam...,se IL/l dlsposiçôeaem contrário.. '

Rio de Janélro, 2 de agõsto de 1933,112, da Independência e 45. da Re­públlca. - as.) Getúlio Varga.Jl.

l.GOSTO DE 1~61

IV - O SR. PRESIDENTE:

Está finda a leitura do expediente.Tem a palavra. o 8r. António Bre·

solm. para uma comunicação.O SR, ANTÔNIO nRÉSOLIN:

(Comunicação. 'Lê) Sr. Presidente,Srs Deputados, realizou·se na. cidadede ljui. Rio Grande di) SUl nos dias10. 11 e 12 do corrente, o' VI Con_grp~·so da ADJORI, mto é. da Asso.cbção dos Direlores de Jornais doInterior dI' Rlo Grande do SUl.

O excepcional acoot·ecimento con­tou com a presença da quase totali­dade dos diretores. de jornais daque.ie Estado, de come!:tarlstas politicos,de redatores, de repórteres, além dosdiretores da tmportante firma. T. Ja­ner - poderosa organização dtreta­ml!nte llgada aos jornais do meu ES_tado - de represemantes do Senadoe da Câmara, de autoridades civis em!llWes, de outras pessoas grlldllS epovo.

Foi anfitrtão do certame o jQrna­Usta U1ruch Lõw. Diretor do uCorreioSerrano" - órgão de IJul, que acabade completar cinquenta anos de fe­cunda., exmtência. O referido prOfiS­sional da impprensa, que é ó decanodos jornalistas da região. foi eleHo onôvo preSidente da. ADJORI.

Autoridades sociedade, enUda.desde classe, fiQll!1S e imprensa foramIncansáveis, cumUlando os presentesde cativantes gentilezas. Entre os quemais se destacaram poderíamos citarII Prefeitura. a firma T. Jancr, aRá·dlo ProgresSO, o Rotari Clube, a So­ciedade Ginástica 1jui e a Fonte 1ju1.

Entre os dlref,ores de .larnais. esta­Vfll'lJ prestlltes professôres unIversitá_rios. elementos de alto gabnr!lo inte­leétual, figuras de releVO que minis­traram ensinamentos e descortinllJ'll.mnovos ho;.lzontes para o jornalismo.As horas d"dlcadas ali debElte dosproblemas da lmureÍlsa foram do111I1101' int.'ª-..s", Leillsll!Jão ligada àsliberdades da lmpren!ll. preço do pa­pel, e da t,lnta, cllsto de mão-de-obra.evolu~ão da lmJlrensa no campo datécnica etc, foram moblemas ventl.ladOS e debatidos com 'o vigor própriodos homens que vivem lUIS 'trinche!.ras dn imprensa.

Acompannando de perto o trabalhodêsses bravos 'Pl'OnSslon~ls do jorna­lismo - muitos dêles homens aue co.nhecem desde a composlrão nté a ex­pedição do jornal - fic~ml's orgulho.sos com o imenro patrlmôUio morn.lQue o meu Estado e o pais TJmsui 'fIin.db nu j~"all~no do Interior. e. nr­Rio Grande do Sul. na própria capi­tal. que ~ pôrt.() Aier,re,

Entre 'mult(\3 nrofisslonals da Im.prensa não vimos um únIco dêssescl\fl\ll:e.~tes "que pUllulllm por ai. dês­ses elementos perniciOSOS e venal. Cjuetl'1cam \ 1igr1d!lde de sna profis..iíopor favores de grupos econõmico~ oude polltlcos endinheirados (mult.~sVê7.eS traindo os próprios diretores dejornais), não ,vimos. repito nenhumdêsses eomunlstas mascRTndos oue.encllpul:9dOS de democrat~,., temendoo rlvor dll justicll. lU'voram·sa ~

,J LF:euSLAÇJAO CITADA

DECr;.E!b N' 23.028 - DE 2 DE.J :AGOSTO DE 1933Toma obrigatório o uso da orwgrajm

I1 resultante do acórdo entre a Aca-

j demUl. Brasileira de Letras e a Aca­demia das Ciência! de Lisboo.

, O Cllefe do Govêrno Provisório da!ltCpúbllca. doa Estados Unidos do!Brasil: i

coru;!c1(!rnndo que o acôrdo ortográ.­fico celebrado entre B Academia Bra­Bilelra de' Letnt3 e a Academia dasCiênclllS de Lisboa, foi aprovado peloDecreto n9 20.108, de 15 de junho de1931: !

COnsiderando que já está publicado~ vocabulário oilclaJ da AcademiaBrasileira., de Letrns, organizado se­gumlo o sistema ortográfico decorren­,te do acôMo, e que, portanto, fácil se

'- torna a prática de um sistema Grã·,tlco, que uniformize deUnlUvo.menteá escrita do idioma. nacional;

Usando das atribuições contidas noart. 19, I :único, do ])l!creto n9 19.398,de 11 de novembro de 1930; decreta:

Art. 19; Fica obrigatórto o uso da'Ilrtografia: resultante do acOrdo entre• Aca.denúa Braslleira de Letras e aAcademl& das Ciências de LIsboa, allUe se refere o Decrelo n' 20.108. de1& de junho de 1931, no expediente epublicações d<lll órgãos do poder Pú­b11co, nu untversidades, nos colégiosOU gináSiOS, nas ~co1llll primárillS fdemais estabelecimenlos de ensino,pl1blicos ou fisca11zados.

iArt. 29+ Será também exigido o usoíiessll. orlografla em todos os reque­l'imentoa e documentos submetidos àadministração pública e no expedi·lÍI1!'e a p~lIcações da empl'éSll&, com-

r.oo da ortografia a1mflliicad'& man-

~ada cumprir pelo Decreto n~ 23.028,e 2 de agõsto de 1933, conservando

,ns pessoas, se lhes convier, ao assl­IlI1ar, a grafia de origem.

Art. 2~• O concelamento das Ie­tl'as dupllcadas, substitUlção e eliml­:uu,'ilo das anillonéticu, seral. proce·dido eX-Ojjlclo ,em todos os Minlsté-"

1:rIOS, S2m:etarias, Departamentos, Re..SlarU~ôes, Autarquias e estabe1eei­Imentos Ilúbllcos estatais ou parae&­'tahLis, OU particulares, tão logo seJo.m:manlWeaqos as respectivos documen­tos, Indep~nli'entemente ce petição,rcquerilUElllt", despacho, ordem deserviço, apostila ou averbação.

Art. S9. Revogam-se as disposiçõestill contJ'árlo.

.'Sala elas Sessões, 18' de setembrode 1!)(i7. - Deputa.do FranciSco Alllll­ruI. '" Justijicativa

(:.Iá em pleno vigor a lei que sim­plll,Wll a' ortografia nacional, há

, mais de trinta anos, ainda pe-rmJllJ6­cc, como ~ exigências burocriltica des­culJJua de qUe os interessados, depomde retiflcaçóes judiciais, requeiram ocllncelomento élas leb'as duplicatas,elimlnadas do alfameto ou' antlfoné­tkus, de seus nomes, prenomes e ape-lidos. '

J"illueros os processos, pelo Bl'fi.s1illIoTn. para cancelamento do n dasAllllllS, utlS PhyJogonlos ou Phydlu,uc,Slm cOllio do. Theophllos, das Yvo-­:nes, IIeIlOll, acarretando confusões nosJicll:'ulos 'e indices.

De nadiJ. vale alegar aos nossos bu·rocratas a eltmtêncla da lei. pois que,não admltem êles a Jncxlstênca deconfusão de dentci'ade entre Eudoxaou EudÓcht, embora o HX" tenha sidocondcnaM no acôrdo ex calUla..

São 'tantos e tantos .os exemplosque dispensam oub'os comentários.

No intUito de regulartzar" de umavez por tôdas e em lodo o ÚlITltórionacionll1, : essas contusões inúteis eprocedimentoa de reillicações judi-

~clals, por 'vêzes trabalhosas e ClU'as, é~o presente projeto que, aprovado e

em vigor,' liquidarA de UlDa vez essainjustiça e desordem.

Su,lfl dM St%5ÕCS, 18 de setembrode 1967• ..,.. Deputado Francisco AIII4­ralo

Quinta-feira 23 'DIAFHO 00 CONCRESSO NACIONAr-1Seçáo J)' , Novembro de '967 7977 "--Z

pl'Oprledade do gllvêmo de São Paulo, excelente servir;o que vem prestando tido de flhanclar a., Indústria têxtil, Sbmenté libertas das preocupaçõesQ qual, ncrédita.mos, não titubeará em para. o d€Senvolvimento da 'tecnDlogla para que possa c01.Ulll"ar o algodão, agitl'iclDll!sU!.s que envolviam oBra:...cedê-la para tão alta e meritória. fi- brasileira, ao mesmo tempo em que a. vista, pe~o preço de mercado.' sil, ~ivres das apreensões que os atosna.lidade, " deixo ta.mbém aqui OS meus agradeci- O que nao é posslvel é vender al- do próprio Govêrno então lnfluldianlt'

Apelos no sentido de que o govêrno mentos especiais ao BrigatLe!ro J()- godão.JIo industrial a longo prazo, podem os homens qua sa dedicam'fereml atenda à sua. solicitação, Assis sé Vaz da. Silva, do gabinete do 81'. sujeito ã impontualidade, (lue já. se aos vários setores dr..atividade cui­já dirigiu ao Exmo. sr. PresIdente da Ministro da Aeronáutica. pelo convi- tornou comum, e à insolvência de dé- dar tr..nqüllamente ~ executar os~pública e ao Ministro da Agrtcultu- te e pela acolhida verdadelra.mente bitos. qUI< vem arrulnando muitos programas aue ,'estabeleceram dLls'm, E () fez por Intermédio de suas cortês dada a mim e aos demais co- maquinist1.1S e lavradores. ' quais depende. em última amUlse. ovozes máis autorizadas. dentre as legas parlamentares presentes ao lan- Uma prova de que o 'pre(;') Xnter- progtO'!,So do Pais.' ,quais a ao Prefeito Ollvelros Alberto E, ainda, os meus pa.ra.bénS ao Bra- no é nor~al e não supera o Inter;- A proclamação feita pelo cOI'onel'de Castro. na. fldelisslma Interpretação ça.mento n~ Nlro. . _ nacional e '1ue se o ~ndustrial·têxtil Lauro DIeguesà união 40 grupo na­do pensamento de seu povo e do Pre- sil e às noS?as gloriosas Fôrçll.ll Ar- quiser adqUIrir ~godao a prezo de nominado "Castellsta" cem o L.o... ';sIdenre da Câmara Municipal, Verea.- madas. <Mmto bem). 12~ dias ou 15_0 dIas. no mercado in- vêrno, assegura. inteira. conf;ança. ao',dor Nelson -Marcondes. SR. CARDOSO DE ALMEIDA: te naCIonal, nuo o compra pelo pre- setor privado. pois as palavr2s do

Ao trazer paxa. e.;;.ta tribuna lI.C[uele, ço que lhe é oferecido no mercado ilustre comandante do 29 B C aoapélo. faço-o certo dta 'que tanto o (Comunicação - Sem revf8lfo do mterno. . recellt>'r o juramento à BanfÍ'Ú!a. da;Sr, Presidente Cosia. e Silva oomo orador) _ Sr. Presidente, dois as- ,Apelo ao Sr. _PresIdent~ da Re- nov& turma de 're.servsita2. sã~ f!\ln~o Ministro Ivo Arzua o atenderão, suntos trazem-me à. tribuna. O prl- publica, p~l'a .uao permitir se con- bém uma advertência às fàrçPs écse....Assis deseja 'uma Escola Técnica. Por melro dêles é um apêl() ao Senhor sume medIda Ialguma que possa. tr«- gregadoras de que os hom"nS Clue1ss0. merece o nosCB respeito e deve Presidente da R~públlca, para. que zer desa.s\3oss!!go e d~~In:uIo ao 'ç()- representam aquêle estado de ca~~a.ste 1'11. '$\la pretensão prontamente volva sua a.tençao para o mercado mérclo algodoelr!', A. unIca medIda não mais vb1tarão ao 'Poder. (Mliiloatendida; (Muito bem). algodoeiro, pois seus MInistros da (~ert,a4a é o fInancIamento &' in- bem,)

- , Fazenda e da. Agricultura atendendo dustl'la têxtil, para. a oompr<l. " vis-~E:~ EDGARD l\IARTINé PEl- acs a.pelos da lavoura e'visando os ta. ao preço pago pelo exportador. A O SR. REZENDE l\fONTEIRO:

, : : _ Interêsses da nossa exportação, via- falta de_ capital de giro na. indústrIa (Com,unica ã ...;. S " . -(Comulllcll<;ao - Lê) - Sr. Pres!- ram a públiCO estimular o cotoni- têxtll 11800 deve constituir entrave aO oraàor) ....:. st °Presldec;;e ~;:rs~o. ~~

dente, .S\s. Deputedos. fui lLSSlstlr 8Át-, cultor" plantar maiS; como ação lu. progr~sso ~o Pais. ... tn.dos preocu ei-me out ~, <lU·bado ultImo. na famosa Barreira do cratlva e patriótica,. dada a. sltualião 'Estao CrIando Ull11l. situação ca6t,[- noticia que sal~ na "Fõlh er:;' gln, ~~o, ".ao lançamento do foguete internacional propicia. ), venda. do ~ quanw pressionam f' Sa'. i\:t1- de anteontem: a e o.as:N'lro., ' produto. O entusiasmo pela compre- DIstro da Fazenda, que ha vinte dIas ,

Atendendo 11. convite que me for en.são do Govêrno 'e a confiança tns- proclamava e pedia. _ao Brasr, i'lltelro •Previdência SO:l!al: di3pzmaformulado, bllm camo a outros par- pirada por' esse ação ocasionou au- que plantasse algodao, ];:sses maus de médicos p:Ovocal'á rolal-"o -lamenw-es. quero em primeiro lugltr mento de mals de .20% no plantio pagooores, ,êsses maus conselheiros e Gral1~e descon~erltamento 19,.:ou~Ilgl:adecer o cordJa1 trata.mento dls- Se o Govêrno tivesse 'agido com. mais aos comerCIantes, porque não querem no seIO da cl\\.SóIJ médica go!!Ím~pensadopelas autoridades militares anteCedênqia; certamente terlamos atacar 06 lavradores. no caso, para . em face da recente decisão da.responsáveis por aquela operação. bem aJcançado 50% de aU!!allto. O resul. localizar os seus defeitos. Oil seus SUperintendênc.Ia RC<Tional docomo aos' comandantes da Base Aérea tado 'é tanto mais r"'...,:ante, ao con- err06, com ameaça inclusive ao pró- INPS que. cumprindo Q orientação

.de ,parnamirlm, no Rio Grande do slderarmos como certa. uma. redução prlo comércio, qus já ia pagando, l'lUperior, determinotl a re,~c:são,NOl7te . , drástica nesse ,plantio, se continuasse para a safra do ano que yem, oito de contratos ma.ntl{\os' com deze.

Sr. Presidente, meus,nobres colegas, o desestimulo qUe vInha das safras mil cruzeiros no interolr do Paraná nas de médicos para o atenctllllell_niio' posso conter o meu entuslasm.o, anteriores. com a lavoura. desampal'a- e' de São Paulo. Há um desânimo to dos seguradOl'.· 'c é paI' jsso que me apresso enl dei- da pela. fll.lta de compreensão dos to~, porque êsSes eternos Inimigos A medida. já. atingiu a o,IgUJlwSxar neste registra o meu entUsiasmo, governos. estão a~ertando o Ministério da Fa- dezepas ~e lo('i.iltatlvo~, de dh er-repito. pelo ,que pude presencla.r na A esperança que' a carta de Bra.- zenda., a. fim de que tome medidas sas aspeClall,dades, e poder\} clIe. ,;Barreira do ~erno quando do lan- silla trouxe à' cotonictíltura.. acenan- drásti••,as ~ e draconlllnM .contra um gar .~ casa da centena, segundo'çarncnto ~e saba~ Ultimo, . do com maior produçã:o e preç,osjtls- produtó !lue concor:e para o progresso o~lniao corrente entre os mamo. Fiquei f:flvaldecldo de ser brasileiro, tos, representa um wlo compromisso do Brasil. o algodao.· b:os daquela. classe. Entenâempois vi brasileiros. gente con1O nós, do Govêrno, ratiflca'~ pelos reitel'a- Outro assunto. ~r. Presidente. que a!~da. os proflsslDnals que' a de·faJando a nassa lIngua, mtegrados e dos Pedidos do Minlol""o da. Fazenda me traz a esta. trIbuna. é o pronun- ClSao do INPS produzirá Se.llsivelassimilados na técnica avançada 'dos para o aumento do plantio. Os nor- clamento, doUustre cqronel LaUro q!1eda no padrão assistencial quelançamentos de mísseOs, fazendo-nos destinos receberam com alegrUt. econ- Rocca DIegU!lS. digna comanda,nte do vmha sendo prestado" além 'deantever o futuro quando dominando fiança a reação esperada e anuncia- 29 B.Ç, de Santos. que se reveste provocar a mterrupção de trat.a-lllS conquistas da técnica ~ntempol'i\- da do mercado, que OS está. salvando da maIor importância. se considerar- mentos já iniciados pelos' se"t1_nea, a nossa pátria, se aJinhar cmtl'e de um prejuizo certo e os estlmul8.n- mos o fato de havermos atingido a gurados, prejudicando cOlmeqüen-llS grande.~ potências do Globo. dD para um futuro promissor na. a.tl- fase de desenvolvlment!? racional. im- tement.e. o direito à lívre escolha

E' verdade que, ainda ne&o;e PStá.- vld..de, E note-se que estão em plena plant!l4o pela Revoluçao de 1964, defendIda. pela ' Associação Ué·'gio das causas, estamos a usar ma- colhelta._· O mo"lIp.ento que derrubou o sis- dJ~a.tel'lal estrangeiro, li. bCln dizer norte- Os Produtores do Centl'()-Sul Já efc:.. tema- entao e~stente no -Pals, a.1'- ,Segundo fontes autorIZadas Ii~'americano. tUal'am suas pla.ntações e, nessa hora rancou o Brasil do estado de letar- gadas ao INPS l~ dascredenclacão

Mas, Sel:undo me revelou um alto não podem s~r traido~ na sua. con- gla em que ,se encontrava, à sombra dJ!ve-s~ a~ fa,to de que aquêles,oficial ao nwu lado. é surpr-eenden- fiança e na sua favoravel 11 corajom do .qua.l se come,tlam o~ maiores de- pro~lsslOnals j~ acumulam o nú-<te a capacidade de assimilação de no.s- respost4l. (10 apêlo do Go~êfno Federlll sat~os., . melO de empregos permitIdos POl:sa gente. dos nossos técnicos e h()- para D_al!m~nto das lavouras. Os Nao era, apenas a corrupção I\ue lei". , "mens de e1ência; e, a continuar ('omo eternos flllmlgos da.. lavoura, afas~a- desmoraJl~va o Pais, nlas tambcm Sr. Presidente c· .até agora. tudo autoriza crer que náo dos temporãrlamentll nClS seus deslg-~ a. subvers'ao' qUi! se manifestava_sob motivado pelo desc~:rc pr~tes~.tardará muito, e estaremos lançando nios im~~riótlcos de vlverenl de od!o- varias formas. A demagogia sala,rial dezenas de facUlta.tI:os~- ~ a~: ~ n- eao cosmos os nossos próprios euge- sos prlvIlegiOll, voltaram ao ataque e, ~ongreg~va um grupo de falsoJl l,lde- 1I4édiu.l de Goiás d o t cm, aonhos fabricad por n' _ d abrigados à sombra do MinJ.siérlo da las, pleIteando determinados, nivels', _ em ns .ra a ,s!'aJnesma mfme~ como~oj;Jr~: Fazenda, investem com fúria. redobra- de vencimentos Incompativels· com ~~1~~~p~~:t:; d~u~~~ému e ae mllh~amos Em nossos próprios automóveis. da contra. o algodão brasile!ro. a. raaIldade brasileira.. as _quals,_ re- judicar naturalmente ~sq t;áb~lllfJo:Está prevLqto, a.tê fins de 69,' o lan- Condenamos as etpeculaçoes, mas, tirando a capaoi<Ülde de concorrencla. rllS os contribUintes d P 'd' Içamento -de l;até!ltes. daquela Base, na busca dos just~ preço, !ls flutua- do produto nacIonal, "afasta.vam o Sochil. !lo' revI c,nc 11

, sêgutido me a..'lSegurou o Tenente BrI ções do mereado sao norml\!s, e deve Pais fios mercados ext.rnos. Daqui 51' Presidénte Igadelro Osva.ldo Balloussier, engenhei: ser, condenada a mtervenção Ilrtif!- r:tev~a.. P~ltica, ~cionalista. _que n0S60 'llpêlD ao Sr~ :Minist~o ~ç~~~ro responsável POI' e.~sas eXllCrlêilclaS. clal de mll;Us ~rasllelros que querem p n a as tizar t<:\las as ...!inda- tAlho e ao Sr. Presidente do Insii­

SI', Preslcltellte o espetáculo da be- a. de.!.'ValorlZaçao InterI14 do produto, ~est' alijando a empr!!.?a privada do tuto NaCIOnal de Previdência SOCIal]e ',. Ifi loque seria um golpe de morta na s s cma produtivo brasIleiro, era OU- p . d te .

za. que para mun Slgll cou o an- cultura aJgodoeira a In alidar - trn. forma embusteira de subversão ara,. que e rmmem ao Sr. Supe.çament? do foguete Niro, composto de bre esfôrço do Govêrnovem fa.v~rn~ sem qualquer sentido patriótico e di": rlntendente Regl!'nal do ~nstitutl! Na.dois satélites, o Nlke e Iroquols. faz- algodão vorciada da. realldade brasileira clonal pr~vldênClas imedmtas, no queme até pensar enl propor ao mudanr,a Pel 'ti iárl d h d Im A 1 ã . diz respeIto ao descredenclamentodo nome daquela Base de BalTeira do D no c o e oJe, a. pren- revo uç o de 31 de março ellml- dêsses profisslona.ls a fi mde que 09Inferno, para "PortaS"d()3 Céus". Isto sa; tivemos conhecimento de que n,ou do cenário na.clcmal a intel:erên-, :'-aba;~ll:iores não' sejam prejudic:l_porque as' portas do céu, do esPaço maus cosnelheiros· estão levand() o Cla dêsses falsos lideres. proplcian. das. .Fie abrlram ,para a pcscjuísa dos nos- Sr. Ministro da. Fazende ao êrro ç.e do maior confiança ao l'mpresarlado Elo';sa medida, Sr. Presidente. evita.60S cientistas. Lá. presenciei a ante- atribuir aos maquinistas !i'! ~Ig~ao nacional e allenlgena. rã. se formem filas :intermináveis àVisão do dia.em que• .senhores da téc- a culpa pelas.falhas admmlstlatlvas, A Identidade de pensamento e ação porta. dos ambulatórios da l'revidêll.nica, num pais sanooo de problemas PC: obsoletlsmo e pela falta de ca· dos dois govf\l'llos revol\lélon~rlos são cia Social, pDls, atualmente, homens.básicos. estaremos a aguardar a con- p 1 de giro de algum'!S' fá.brlcas têx- uma tranqulIldade para ~ paIS, A sc- mulheres e crianças ali se postam. atagem ,l:egresslca par!\. o lançam nto tels que ylnham soqrevlVendo li custa me!hança entre as provldêncll1~ 'lue ~rtir ~ 4 ou 5 horas da. manhã .do prlmplro foguete brasllelró Jtal- da inflaçao e se ,descapitallzando, se!1l estao sendq adotadas pelD Presidente para que possam ser atendidos •

te d. b • se prepararem para a concorrênCIa costoll e SIlva e as executadas pelo AS€im send S P Id' t 'd tmeu opera o por raslleiros, para dos tempos normais. SerJa um crime Marechal castello Branco evideneiam trib o, r. ras e!1 e, es afins de ,JnterêSse ,exclusivo do Brasil sacrificar, a esta altura, a produção a honestidade de propósitos l1e am- Tr ~n,% apelo ao . Sr, Mmlstro doe conquista d~ espa~., ' aJ,godoelra, ·tão vital para o Brasil. bos, tornando o exer{",{cio do, Poder • ati~' 0C\e ao PreSIdente do INPS no

, 'Quero pal'abenlza.r-me! pois, com as em beneficio da imprevidência. de al- apenas voltadó para o interêsse na- i en d' "ta e ~uedtomc!ll IProvldêncl~sautorlda.des responsáveIS pelo ~tual guns, . cionaI.' , ~ " me ,a s, V ~an o a. ev tar o 80f1'1.

p~am~cliPtifl%.~;rlltlar. prmci- Qualquer, violência, restrição 0!l io- E:l;sa unidLde que numlll\l os aMo- m6nt~lt.d~o~:~~~ad~~s s~\;z'l~Ió.S.,p men o enen gadell'o Enge- justiça contra os maquinist!l$ será, res mllltares do Pais é de importân- <Muito bem ) ~ ,nhelro Osvaldo Bn.l1oussler. presidente ll\l certa; transferida. para a lavoura cia fundamental como Mlrmei inl- (Lê) Sr Pl'esldent S Ddi:rG~E, s1

Egla. petlla. qudai é conhe- onde ',r~percutirá catastrõtleamente, ' clalmente. para 'que a emprêsa pri- tadós. ;-'mensagem que

e•o r~iIef:pr

c o o ..,rupo xecu vo e Trabalho e 0, Ministro da Fazenda deve em- vada possa d~dicar-se à construção P d E t' o. de Estu~os de Projetos Espaciais, pelo preender esforças pOs[tlvos no sen- da grandeza da. nossa Pátria.. soO ;~cíÔ~;~ ~~~~~~~:o d~O~~~j;:

-j 7978 Qulnta·feira 23 DIARro 'DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Novembro de 1967r~==""';;';;';';;";"""';";~"""';";"""'''''''''''=====''':'''''''''';'';'-'''''';;;';''';'';'''';';;''~;;';'';'';~~~;;';;:'''':~===..--~~::':';;;~~;;;:;~

to de Lei n' 18 C.N.. que prollpe ll\l·l res. 'mas também pau, o próprio Es- o melhor documentârlo para confir- rica recompensa que ela pode cou­~ent.o de 20% DOI venclrilentU '>:ls tado, uma. vez que. longe de cxportar mar aqUilo que deve ser conformado ferir.,servidores atlvos da Un!ll.o e de 1'1% dc 1medlato, sua safra. ílca na. depen- por uma. atuação maÚl dinâmica do Pal'a o ho-mem que assim pensava:para os inatlvos, contrasta flagran. dêncla. de meios para. fazê-lo. pOÚl Govêrno no munlclplo que possui 'o e assim agia, nenhum ambiente maiS;temente com as DiI'etrlzes do Govér- não aumdendo o pOrto li solicitação maior potencial, de água e as terras propicio uem maÚl acolhedor, do queno. consubstanclllrdM numa llubllca. dos vapores, o evidentemenie a produ- mais ferazes do EStado. Munlcipio esta casa. do llOVO.çlio que o Ministério do Plane'amen- ção "Vai tlcando encostada, llguardan- que grita por eletrificação e irrigaçãO Da gravidade e do alcance da mis­,to mandou distribuir' entre os parIa. Ido melhor oportunidade. rural. Municiplo que \,:rlta. por crê- são educacl(J11al ialOu o próprio K'en~;menhtres. LI, ClY.11. lttenç~. toco J I Dal por que formulamos o.lnda uma. dito. Pelo aproveitamento das suas ncdy: "Hoje, o mundo ê multe dlIe­:pro~rnma, que o Govêrno pretende Ve.l - repito - veemente apélo ao te1'l'RS. Pela implant<lçno de Indús. rente; porque o homem 'retém em suasexecutar para retirar o pais da estag. Sr. MlnÚltro Mârlo Andreazza para !rlas. Pela Yalorlzação da. sua. mão- mãos mortais o poder de abatir tóda.naçâo, sem prpvocar elevação nos m- Il,ue S. Exa. faça dlnmnlzllr. ci mais de-obra. Muntciplo que será o ele- forma de vida. humana, Contudo.djc~s de mflação. urgentemente pO"....sível, os trabalhos de mento catallsador de Uida Região e continUllm ainda em litígio em todos

Uma das causas da. grande redução reaparelhamcntu do pôrto de Maceió mais um polo de desenvolvimento na os recantos do globo as mesmas cren-)lus Illxas de expansão dos lnvesti- em defesa da. econcmia nordestina. área sofrid8. do Nordesle. (lIfuítC ças revoluclonál'illS pelas quais luta-menlos. diz a lJSSq'lsoriado Minlst.o especlalmnte llorque isso redundará belllL) ram noseos llntepassados - a crençaHélio Beltráo, é a redução do pod~r num grande incremento 11 produção de Que 03 direltos do homem nãol1qulsllivo,da população, <lecorrcntc do açucarelra de Alagoas. (Muito bem. O sn. CUXUA BtJENO: emanam da generosidade do Est.ado.aumento de salários em percentagem ' (COIIIUIII'Mça-o Scm rdl';.a-o ... ~n. ddo rn~os de Deus". (DiscursoIgual ou"lll1:erior aoo indices de in- O SR. PADRE VIElR~: orador) ~Sr. -prC6iden~,-dese~, d;"pos';,.",fI ",';i o, Nao se eC1lTigia o desajusle, <Comunicação: Lel _ Sr. Preslden- inic1a.lmente, congratu!llr-me com a _Dal a prGme;;."3, dos melhores es·pol> a parlir do, mês seguinte. m~no 1". Srs. Deputados, Igualu, 110 cearà. cIlretoria da EStrada de Ferro Noro- (OfÇ06 para. ajudar "aos que vivemque !llJo se mllnt.ll~}la. lt Igualdade au- t! lUJUI, cidade trIdimensional. Tem 1'1- este do Brasil, pela oportuna delibera- em choças e aldeias. em met.ade do~t:l~,to de salário - indice dc InIl\l- queza :no seu subsolo. Tem trabalho ção tOlJUda no sentido de incluir. na gIObl)" (discurso de 'Posse).c~o ..0 I deseqülllbrlo se relnlclava. e fartura no seu solo. E tem gente tua. programação de transporte. trem Dal a conclamação: - "Exploremos

I 'J. ambcm os depósitos compulsóriOS. lntelignte culta e labori~a morando Internacional que, partindo da. cidade 1unto á.~ estréias, conquistemos os de­~lém de l'eduzlr o poder aquisitivo ~o '1lS suas terras, de Bauru. vai a SImta. Cruz de. La sertos. erradiquemos as ellfermklades.povo. desviavam para o Ilt'rvlço pu- para ,ustificar o dlfo com o sobre. Slerra, na Bolívia. I. toquemos as profundezas do oceano ebllco a poupança que poderia ter sido dICO, para enfatizar o SUbSUll1tivo com Sr. Presidente, através deste trem estimulemos as artes e o cOlIiércio.vun:Jllzada para 11 empresa. privada. I> adjetivo vcnho de receber lnteres- Internacional. estaremos ina.ugurando Onamo-nos para escutar em todos os

,c;unsn pasmo 11.1, se programe U!l'? sa.nte monografia sôbre Iguatu, escri. na. América Latina uma nova rêde de recantos da Terra o mandado de~c_ Ir de providências e execute outras ta por três 'ornalistllS. vinculados à. transportes, já que. semanalmente, [saias: "Desfazel os pesados fardoS da.inlutllmcnte divel·sns. lerra qrterlda pelo cordão umbilical parle também de Buenos Aires, ca· e.....'1lressão e 'deixai os oprimidos".

Ec o Executivo já considefllvn o das lágrimas c do SllIlgue ali vert.ldoo pltal dlt Argentina, um trem Int.erna- <discurso de posse!.se;vulor desajustado em fac cdo úlli- para recundar li terra genercsa. li: cional. com destino li mesmo cidade Dal o amargor da cllnIl~ão: "Dl!·lI'" aumento de vencimentos e se os Il'abalho que enfelxa precioôos dados bollviana. nesta forma, a Noroeste do rante mullo tempo meu Pais (06 Es~fnrllces de elevação do custo de vida históricos e estatlstlcos que vlsuall- Brasil oferece uma contribUIção que lado;; Unidos', a naçã'o mais rIca desup~ram 20';é, ê lerico que o o.ument.(l ZIlm as potenelalldades cmquela clda. reputo das mais Importantes, no sen- um continente pobre, fracassou nOproposto para o funcionalismo niío de sertaneja que é hoje. por cJrcuns~ tido de facilitar e Incrementar os cumprimento de tôdas as suas .r~~é de forma a corrigir as deficIências táncias hlstórlcns. econômicas, sociais melos de comunicação do Brasil com ponsabllJdndes ,para. com as repu\llt·mlotadas nesse .setor pelo oovllmo e geográficas. o centro orbital de 22 palses vizinhos. nesta hora m que to_ cas irmãs. Agora aceitamos esta res·nuterlor,! que promoveu 'UD1a deprcssão cidades que gra.vitam em tórno do seu dos nós estamos emp('nbados em for- Ilonsabllidllde", (palavras aos dlplo~salarial responsável por uma série de eixo sócio.econômico, talecer a. criação ~o :\1ercado Comum matas latino-americanos em 12 dedlflculda,des para o povo brasilclro. Júlio Braga é o velho e incansável t,t\tlno-Amerlcnno, mar~o de 19621. .

Creio -que, de qualquer forma. há, glIrimpelro de elementos estatlsticos, I Desl'jo também, dL Pre;,ldente, fa- Ao evocarmos. Sr. presidente" a h~um esfôrço dos Po.!êres Fedemls para pesquisador paciente de Informes s6- ur aqui:rápidas ponderações 'com Rura do grande estadista. amerIcano.reduzir os efeitos da crise que se aba- cIo-econômicos que hão permitido aos respeito ao projeto() de lei. que nos pa· dese,amos aqui lamentar que os sellstell sôbrc os lares dos servidores pú- técnicos dt>-~ organismos Oficiais os receu dos mais justos. visando a atua- sucessores não tenham tldo pa.ra combUcos e demais assalariados., decor- subsidios da Região, :i?.ar os vencimentos do funclonalls. os pOVos da Amêrlca L::ltina, que con-:rrJltes da. situação caó(.\ca para a qual AnUinio Alcântara Nogueira. doubM mo público federal. Entretanto, pare- titiunm slll1desenvolvidos e ll\tlln~o(> Pall; era conduzido. aI.' saudosisia da velha gUllrda e tem- cc-nos que o Executivo não foi feliz. contra a ml1õérlll, o mesmo procerll-, O restabelecimento da normalidade peramental enllIDorado da. jovem ao juntar. no mesmo projeto. ulsque menio queêle.econômico-fJnance~a cy'lge saarl!l':i25 b'llllrda. é. mais do que tato. a penr. e 'outras bebidas, e,€slm como sabone- Sr. Presidente. 6rs. Deputadn.-,UOals, sendo conslderável.os que sao Que' senSibiliza na Imprensa. estadua.- tes e a.lgunS elementos que sáo da John Fitz~era1d Kenncdy nasceu n '29impostos aos servidores publlcos. na os ma.ls palpitantes e nervosos 111'0-- maÚl alta importância para a higiene de maio àe 191'1, na cidade de B~oo-

'c Jo. dedicação com que vêm desem- blemas da Região, da nossa população, klln .Estlldo de :Ma5l'ac11Ussetts. flJll0penhando os encargos que lhes cabem Mom. ·.Franclsco de Asla Couto; ,VI- Segundo levantamento realizado de J~seph l'atrlck Kennedy e Rosenc6SD. illSe de reestruturação da. vida gario Oeralda Diocese, paciente {ais- pelo próprio Go\'érno aa Unlúo. o Fltzgernld Kencdy. ,tulclonlll tcrll de ser compreendida cador de valiosas pepitas históricas BI'asll, em mat.rrla de higiene, está Herói de guerra, correspondente l~­brevemente, em época em que se atrl. que êle arranca das gl'upia.ras de ve- pessimamente classificado na escala ternaclonal, escritor. estadista, Cr;l1,S-­bulI' possa mllls ,usta. compensaçúo lhos alfarrábios, e lapida BO brilho da mtntdlal. E seria o c~so de parodiar derava Kmnedv os povos da AmeI' ':a.no seu esfôrço e ele:vado patriot\.smO. HUll. Inteligência, percuciente e oferece um jornallst.'l do "Diário de São Pau- Latina "herdeii:os de uma. p·ofl,:'.)-a.:r~so é ,o que todos esperam do 00· em valiosos estudos de sociologia hiso lo". que afirma o ::egu1nte: "~;ua o crença- nll democracia c na. libe;'CJrdevêrno, certo (jue o Presidente da Re- tórica, - Oovêrno Federal. banho é luxo . 1\.0 homem."públlca! é um homem sensivel ao <,lrl!- Uniram-se os, três, como os Reis AsSim send'o. SI', Presidcnte, pare- Na pnte. que lls5umíu - a m3fsna. at\la.l do funcionalismo bl'asllel- Magnos. para oferecerem esta va]iosa ce-nos que, não obslante a necessl- parte _ pllra o desem')cnho da fn~.0. (Muito bem.) monografia que recebeu o titulo de dade do aumento de ImpostOS.. éles ,~efa comum, Kennedy mtrou de C:lr..

O S.. C'ETO l'tIAR"UES' "EStudo_ Sócio Econômico do Muni· deveriam recair prIncipalmente 110S 1'0 inteiro, cabe~a err:ulCa. peito d~s-n. ,.., ~. tlplo de Iguatu" e qu, para perpétua. produtoS que Nalmente podem ,ser coberto. passos largos e diretos ~o ru~

"ComunicaçãO _ Se!l~ revLlão do memória do feito, venho d eoferecer considerados de luxo. mo vlsat!o. af'rmando rIas con~,nlltes(>radar) _ Sr. Presidente, Srs. Depu. um exemplar 11 Bibliote~a da Câmara pnra terminar. SI'. presidente. dese- de sua ação a personalidade Inle!!.ral:todos, repetidas vêZeS temos forUlU- üos Deputados. , - lamas. aqui. dizer algumllS palavras .. carâler reto. inteligêncIa p~regrlna,lado. desta. tribuna, apêlo 110 Sr. Mt- 19uatu plantn suas raizes 11istórica~ respeito da datll de hoje, 22 de no- lea~rlade. maturidade, prudên~la e se­nlstro do Transporte, para. que S. ll"-S corrente<; migratórIas que subl- vembro, qUIl marca no calendário da guranra. nas declsõ!!S (lembremo-nos',Exa, faça dinamlrar o serviço de rl)a- ram d03 serlões, da Bahia. d03 ve- História do mundo. o desapareclmen- da.. provocações de Berlim c de Cuba)l>Bfe1hamento do llOrto marltlmo de lhos sertanistas da Casa dl1 TOrre. em to prematur<,> de um grande homem enflm dotes que lhe permitiram alint'Maccló. Agora, mais do que nll~ca. lll'ocura de melhores terras para crla_ - "John, Fltzg~ralq Kennedy - O '1)01It1"11 e e~rnl'<)m. ImJlrer;nando-ashlÍ necessidade llremente de. rea\lza· tório e pecuária. Aportaram às mar.. Homem do M~moo LlVI e_-..Cent~1I1 no do mais profundo senlldo crls~áo, doção dêsse serviço. Ainda há pauc?" gens do rio Jaguarlbe, cujas terras Verbo e vcrtlca,l na Açao . nlu's delicado humanismo,dias, flllavam os jornais da expansaCJ eram .ferazes e cu'as atluas eram ASSim' (). definlU.o prlnclpe dos poe- A tranqullídade e a seI enldatle dena. lndúS~r1a açUCllrelra, n~ Estado de abundantes e boas, e que êles dispu- tas b.ra~l1elros, GllIlhennc_de Almeida. cl'Dsclênda lHe 1\ conservou. mercê deAlagoas. lí:'que. sr. presidente. gra· taram numa luta desigual contra os no slllloollsmo ela Inscri~llo que c~n- Deus até o derradeiro instante de sua.Çll9 aos esforços dos pIantadtrtt8 ue indlos Quixelõs então senhores ab- eebeu pa~a marcar o pe:lest~.l erlgldp vida 'terreUll, O julgamento da RIs­cana, 'daqueles que empregam suas sOlutos daqllela~ ribeiras. Eouve lu- no coraçao da 'Cidade de Sao Paulo tõrla se processa tnces.'antemente nosl\t1vldndes no malor increm.ento d!t tas terrivels; como sól acontecer pelo para receber a imag'lm do paladi!.10 quatro cantos da terra. significandoprodução canavlelrn. no que SilO acom dominlo de tôdas as terras fecundas da. li!:Jerdnde e de al'auto da educllçao llorovaciio e aplauso à sua obra. Estapanhlldos pelos s~hores usineh·os. 03 do globo. E11,fim dominou o sentido dos pov~., • dls. h;',m~na!lem que aqui pl'estamos é \Imindustriais do açucar, noSSo produ- humano de convivência pacifica. O PaladiUo que, no seu formooC?d te alo de jUlgamento da nação brast-çiio será elevada, n!! sa.f\'ll .~1-68 .•a sllvicola com o homEm branco se de_curso de posse como 359 p'r!'S1 j Irim 'cerca de sete &..Ilhoes <;N ~ t, ~s ..e ram as. mãos e construlram, nos tem_ dos ,EStados 'Unidos da Amenc!!. ~- Pll~a pe'petuar o "veredictum" aquIlIç\ÍCll:I'. , pos idos e luzlmentos vividos. a prl- rou "pllgar qualquer. llre~o a fim •e cs'á a paÍavra da Câmara dos Depu~

Como é sabido, Sr. Presidente, qua- melra comunidade destas terras que assegurar a ,~obreviçenela e o suces.o lados d<) Brasil. no coração e;eográ­Ie tõda. a' produção açucareira dn re- ainda revlve a sua cOlagem o seu da..J!~~f~a::ra quem a educação (pa_ Iflco dest,~ Pátria. porque KennedJ'glii.g ;nordestina é destInada. à expor- amor trabalho, o seu desejo de enrl- lavras texiuais na celcbração da men- cnntlnt1llrá como exemplo para a 1105­taç!ío e. sendo assim, há urgenle ~e· quecer. nos habitantes doe hoje. ~ue I sagern -de 5 d'e fevereiro de 19~2 ~o ea l.' para gerfl.rões~futums. (Mull

o

cessldade de ser reaparelhado o por- consolidam o trahl11ho tao bem ml- Con~resso dos Estltdos Unidos) e :SllO b~m',to de Maceió. 11&<11 que t>S l1lIv!JS :'.le clado pelos seus aneestrllis. ~ó a" base, mas também a fôrça ti;nt- n ..n. ERNESTO ",\U:-:TI"condlizem a caTga para o exlerior se- Iguatu hoje Oferece. pela sua fltua- rlcadora de nosso sistema democraU-,aro atendidos mais ràpidamente. ção geográfica, pelas Euas condições co de vida. a mOla propulsora de nos- (Colllunica~'Óo, Sem Tlmi.lÍo do or~­ConfOlme se está processando no meu econômIcas e socbia as melhorcs so progresso econômico e social. a don - Sr. presidente, Srs. Depu­Estado o carregamento de açúcar é Jler~pectlvas pal'll um desenvo1Vlmen- mais elevada. expre.<;são de c,onqUista tados. acabo de receber telegrall1QSpor d~mais demorado. R:I grnnde 10 de Intellracâo de tõda RegIão cen- de nassn sociedade, enobrecendo e dos Prefeitos José Quelr6z. do munl­1'1'eNlzo, não apenas para os armado- tro-SUI. A monogrnfla em aprêço é enriquecendo a vidl1 hUll1ana, li mais clplo de Ca.cnvel, ~ AntOnil' Queiroz,

Quinta-feira 23 D/ARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Novembro de 1967 7979 J'

do :M:unlc:lplo de Beberibe, ambos nó pelo' Govêrno em re1ação à. distrlbui- Enerte as diverSa;; ook'ÕIIltlOl~óe I em todo o Brasíl. Terá. em virtudeEstado do Cearli. dahdo oonta do. pró- ção da energia de Paulo Afonso ao que o exornam. possuI a do CruzeIro dela. de cessar a violência continuada.

'xima 'inauguração. a 8 de dezembro, Yale do JagUaribe, a SUDENE acaba do,Sul. ' no l'ar!\l1á p()r parte do Coronel Fer­da energia de Paulo' Afomo naquelas de aprovAr imp()rtante projeto para N~ esfera mtclectual de sua ;J{Í)'.l dinando de Carvalho;' t,erá de cessar,localidades e c:onvidando-nos para as- modernização de uma fábrica de teci- Naçao. goza de um ncme. prestigioso, em 13rasllia. e nas d~a.:s cida:l.es on,.slsti-Ias. dos existentes em. Arac:atl, minha ter- pel!!' valia de seus vários trabalhos ju-' de se proc~am inquéritos policial-

Sr. Presidente.,tendo rec'ebido a ex- ra natal. onde serão apllcados-cêrca ridlCOS, e tem ent preparo, prestes a militares. a" coação inde\'ida e maispressiva maioria dos sufrágios federais de 17 milhões de cruzeiros novos, fi-, ser publicado.' um livro 'notável ml4.- uma vez reafÍlmada pelo Superiordaquelas duas comunas cearenses, de- candcr a fábrica totalmente aparelha- tulado"A Nova Diplomacia". ' 'I'rlbunal Militar; qU3 se tradu2i Illlsejamos desde já.' desta tribuna, ex- de, de moderna maquinaria e em con- jSua grapde Pátria, o Equador. que prIsão além de, sessenta dJas, preven~pressar o nosso regozijo por esta bri- 'd!ções de enfrentar a conoorrência sua Excelencia vem representar entre tlvamente, de cidadãos bras'leiros.lhante realização. do. companhia de das melhores indústrias têxteis exls-- nóS, tem uma história rica de lances Em homenag'em a esta decisão da.IElctrificação do Ceará, CE....ORT.E:. tentes no Pais e mesmo no exterior, hLstórlcos, Com seus 6 milhões' de CÕn.3 Supiecna, acredito, todos os co­que, não IUlldindo esforços nem sacrl- São assim, noticias alvissareiras pa-- hablta.tltes, ali a agricultura tem um rações 'de brasilelres. dedemocraw eflcios, pôde, executar em tempo ver- ra. todos nós que nos empenhamos du- pais. ,,' , de patriotas se alegrarão 110 dIa de

'tle.deiramente recorde, os trabalhos rante a nossa vida, pública, no pro- lugar prrernin~nt., nc. PIVgteSSQ ao hoje. (Multo bem: palmas). .das linhas de distribuição e -de trans- póslto sincero de promover o desen- Sua moeda é a mais firme da !lmé-missão da energia de Paulo Afonso, volVimento da. nOSSa região. e, em rica e !lá decênIos se mantém -mal- o SR. Dom VIEffiA: \,naqueles dois munleipios. ' col,lsequência, o bem-estar do seu po- teráveJ. , , ,-, (Comunicação. Sem revisão do ora-

No comêço dêste ano, outro munl~ vo honrado e laborioso. <Muito bem). Sua. legIslação social é das mais dor) ,- Sr. Presidente e 81'S. Depu-cipio daquela região•. Aquiraz, onde O SR SOUSA SANTOS avançadas: , • '" tados, conquanto 'outro seja 'o ob--Jtambém fomos expressivamente ,votQ,..· : No plano cultural e e-conõmico seus jetlvo que nos' traz a esta tribuna,dos, contou com a chegada miraculo- (Comunicação - Le) - Sr. Presi~ governos têm pro;;n:.sac!o. com gi'.lllC:'C não" podemos" deixar da regIstrarIllJ, dos fios de Paulo Afonso. Assinl, dente, srs. Deputados, há poucos mas, Cfi,ciência, o progresos do Equadar.. aqui, a,gora, o nocso regozijo. e atrês Inuniciplos litorãne-os cearenses, ocorreu aqui, na. Capital Federal. um Relembro aqui, ao finalizar estas nossa satisfação. ao tomarmos co­entre FOrtaleza e a Cidade de Araca~ fato, que, na aparência, não exÇlrbitou palavr~s de sincera simpatia pelo -nhecinlento da I ·decisüo do Supremo;)ti, se beneficiam 'do. energia de Paulo dos quadros da rotina oficial a que auspICIOSO acotn~clmento da apl"'..sen- 'I;rIbunal Federal, concedendo ordem\­lAfans() - a suspirada energia \te está sujeita a vidia diplomática., A taçao. de crcd'.lnoials ,do ilustre sr. de habeas corpus 'em fa.vor do brl­Paulo Afonso que para todos nós. celV- apresent.ação de credenciais de um Embll.1Xador equatoriano, algumas lhante jornallsta Flávio Tavares, ho­Tensos e nordestinos. representa' ver- Emballtador ao Presidente' da R'ilpú- Imagel!.S de Alfred<' GlWITe""9, 1U) ir.. mem que nesta casa se :rez conlle-,,õadeira tábua de salvação. Realmen- bllca rem maior OU .menor impor- troduçao do livro "Lições de Liberda,.. ciei'.> e amigo de todos e au qual naste. sem eia. todo o esfôrço de desen· tã.ncio,. na. medida. das tradições de de;, de. Juan Montalv(). horas dificels em que ViVEU não fal­voIvinlento do Nordeste brasileiro não amizade de nosso llals' p'ara com aque- Nada há que ne's iaça maJor -bem tou, fellzmente. o apOio, a sollda.­teria sentido, nem multo menos vlQ,.. la Nação cujo enviado aquíse cre- qUe recordar !t obra de nQ&.os' !lo- riedade daqueles que antes e acIma.bllidade. . - dencia.. E para que o pala amigo en- mens,..si1l1bolos. QUllisquer- CJue sejam de tudo amam a· d~mocracla e res-

Em outubro próximo passad<t, quan- t,e nós um reprel:.~ntante seu•. à. aI· suas diferenças de expressão e estilo, peitam a liberdade.\10 nos encontrávamos na. Europa, em tura das relações reciprocas'entre as sepipre Oll inspirou 1:01 anahwnatl'l Sr. Presidente, discute-se em co·missáo desta Casa, foram inaugurl1o- duas pátrias. é já um critério regular amor à, llbéfdade e à democracia. missão .especial, 'e em;< breve· estar­das. pela CompanhIa de Eletrlflesção o de enviar-se uma ilustre personall- ~e~preteve_o povc> equatoriano 'de- sc..á c1iscuttodo neste plenário. o au­do Nordeste, Ojl serviços de ·forneci. dade, de honrosas kadlÇÕes na co.rrci~ Cidlda vocaçao para a' liberdade. E mento lIo ,funcionalismo públlco ci­roento' de energia elétrica nos 'muni- ra (liplomática, ou, extraordinllria- quando a República indec!saménLe vil e m1litar. Sôbre êsse aumento eclplos de Ari\catl, Itaiçaba, Jaguarua- mente. lÜguém que seja ~igura eml- eaminhava,quando oramo dos desit- seus percentuaIs muito jli se tem di­na - Aracati e Italçaba munlcipIos nente nas letras, nas ciências, na cul- no~ do Equador passava, por omtre to. res:"aUando que êle nlil.> corres­mIl que recebemos expressiva votação. tma. nacional. sombras e abismos; quando M ~1I,er- ponde, em absoluto, às efetivas ne­Aquela: Companhia; mais _conhecida Mandou-nos' agora. sr. presidente. ras civis e sucediam. e a. polft!ca l,cn- cessidndes daqueles que t.rabalhampor sua. sigla. "CERNE", teve de ven- ao herMéa. nação que é o Equador co-· dla elOS caprichos de um tirano( fez-se paTa o Govêrno da República.cer uma série de óbices, sobretudo de mo seu anballtador junto ao goVêrn() ouvir a voz vibrantc. diamantina de' A reposição do valor real dos -sa""natureza financeira. para poder con~ 110 Brasil. um de se1,lll filhos mais um Moutalvo. E essa voz continua lá:rios que s efaz, pouco v:li além decretizar aquelas obras de. vital inlpor- Ilustres - e aquI 'peço a atenção dos ressoando em nossos corações. aquec3 50 p()r cento da perda ba.vlda-l:lesdet!l.ncia para. li. xegião doJ!aixo-JagUlV- nobres deputados, ~ não apenas llu&o namentos de civismo. de, sinceridade o último aumento que vigorou em:ribe. tre por suas emlnentes qualidades o sangue de no!:sas v~las. Seus ensi- junho ,de 1966. '

Sr. Presidente. cabe-nos, neste grn- pmoais. mas__ também pela. feliz e e democracia. são i .....orredouros. Dão Queremos agcra, Sr. Presidente,Jto ensejo. expressar. embora. que um oportuna. caraeterlstica de ser já, de ll.no oSSo. geração fôrça. e vigor plU'o. que ressaltar o fato de que até mesmopouco tardiamente. as nossas congra- há muito,. um grand.e, devotado e sm- ela. prossiga na defesa de tudo o (IUe para conceder i!sse minguallo. mo­tulações cem o,s dirIgentes, os operá- cero amigo c.o Brasil. . constitUi a substãneia e a vida da P:í- desto ,limItado. restrito aumentO ao,'dos e os técnicos da C!ompanhla de 'I'rata-se do Sr. 'Embaixador Ar- trio.. Pois todo o passado. se é ;trltn- funcionalfsmo civil e militar. o, Po.--,-­1Eletrlflc(lção Rural do Nordeste,' ... mando Pesantes Garcia. Sua Exce- de, xerc~elro e nobre, tambún é der Executivo. na propcsta que sub­"CERNE", e, por antecipação, fam- lêncla não é, para nossa Pátria, aI- ~uro do presente, 'eesperança para mel. ea esta Casa; lança mão de r&­bém, aos dedicados servIdores da' .• guém que lhe seja estranho. nem ape- o dia de ama.nhã". cursos que dirfamos os mais inad~

"'CENORTlil", Que tantos e nssinll1a- nas um simpatizante eventulÜ. O sr. (Ao trazer à lembrança 'essns belas equados e os mails .. 1nflaclonâ.!"los.dos beneficios ft;1l1 prestado ao Cearão EmbaJxl\dor Pesantes Garciá. tem no 1ll1agens CJue ncs evocam a grande pá- Propõe o aumento dó impôsto eõbre

Em breve' a "OER.NE" deverá estar Brasll um conhecimento e:;;penmental t.la aqWl.toriana. iunã de nossa em produl,os industrla1l2illdos ,o antigo1naugurando também a usina. diesel- e vivido. que adquiriu no perlodo em SUa vocação de liberdade, em sem an- lmptlsto de con·romo, tributo indlre­elétrica. da cldade.de Russas, que irá que aqui morou. por bem 2 llÍlos. no seios de grandeza. em seus esforços to, Sr. Presidente, e que, por isso. in­lJeneflelar os municipios vizinhos de desempenho dI" fUnçõM diplomáticas. de ~p'rogresso, para maior, esplendor cid:! violen!l:!.mPnt<e lnilincri1l11nad:JroQulxeré c Limoeiro do Norte. em 1959 e l!)~O. E mesmo Ue!'8a cir- da Am~rica, é -cem especlal r-'l;ozlio mente scb~~tuao nas claSses oonsu­, Assi!!1. prepatQ,..se a "CERNE", co- cuns~ncla. ja, aqui ~hegara com o que re~lstro nestas Im!ves paIt.vras de mIdoras. ou· seja. nos próprios assa,..

,mo em~rêsll. de eletrificação rural. pa- coraçao Toss;,ante de bela;s e g.en,ero- slmpaL.l,L o afeto, a emOção generosa lariados. ; , 'ra. estender as suas linhas de <1islri- Eas .impxessoes, que lhe transm,tira· quesentlmos, ao ver retornar ao nosso ,Nüo que ia;tasse a P d' P 'bllblllÇàQ' e t.ansmiBsã!.l, no :Bal.'to-Ja- seu l1ustrll Pai, o General Alcld-es Pe- convivia e amigo Sua ':l"melência O' ~,. i ' I o o ~r LI cop;unrIbe. anteclp:lndo-se â Companhia santes, que 'fõra EmbaIxalor do seu IDmballtador ArmandoPesantes' Gll!"- pos.lbIl Gllde. ~ ,rccurso, mcluslve I'e­Hldro-Eiétrica de Paulo Afonso cujll. pais junto de nosso Govêmo nos an<'s cia cemo sin 1' i 'd curso e posslbl1ldade constltuclonal,energia, dentr!,' (1.0 organograma do' de 1937 e 1938. • ça 'entre nós ~s:~sft~oso ea p~es<m- de buscar em outras ár~as e em ou·Govêmo deverá lá chegar a.té fins O En1!Jalltador Arffi3Jldo Pesaní€1l PâtJ"a (Muit b "gne. ~C)_erosa ,t~cs. setores aqu~las dloponibllldadesde 1968,'segundo compromisso da Se-Oarcia nasceu em' QuIt-O.·a. cidade fel-' . " o em,., fmanceira ~ec~lll'las 'a. enfrenlar onhor Presidente da Republlca. em his- tiço. l·~e.rin(\oãse à' qUal Rosalina o SR.' MAReIO MOREIRA acréscImo. resultante. do, aumento d,otórlco despacho exara'lIa em E:tposlção Coelho J,lsbOa. flgUTa ilustre da cul- ALVES:. .f!:nCi?~aljSmo. A !,.óP1"l~ ~onstltUl-.de Motivos do Mln!sl,ro Costa Caval- l.lira feminina brasileira e conheeedo- • (Comllnicaç{to '- Sem revisão do ~t~IrF_:e~~~~~têl~":; a~~'iá.J~ dtcante, titular da,s Minas e Energia. ra de mUltos palses.' dLss.e que mal, 'Orador) - SI': presidente, o Supremo União cxp~es,;~ n; inci' Vl a. sO:A relerJda ExpOSIÇão de 'Motives "de-: conhece a, América quem não foi l\ .TrIbunal ~ederaJ, pelo voto de 'todos capacidade' de ti'ecretar i~np()stos só­crlrrCll éle memOlla,l dn nossa lnicla- Quito. -, \. os s~ Mmistros, aç'lmpw,,-<"l <,gDra bre operações de crMito' eílmblo se­tiva, dltlgilJo ao eminente e honrado TendofeH.o em PariS estudos'se- o vom do Relator Adnllcio Nogueira, guro ou relativas a tifu'os u' va.Preslc1p.~lé Costa. El Silva, llue auto;!- cundárlos, diplomou-se em Direito '!l!l no seut,ido de conc-eclcr ordem d'.l "llll- lores Illobiliárlcs. E' o Clta~lad~ "Im­zou a liberarão- dos xccursos 1inano.l- Universidade Cent.rtll do Equador. beaS'-CÇl1"pus" ao jornalista FlávIo Ta- pôsto sóbre opexaçõ"s Financeiras"ros indlspens~veiB l'.. co~clusão das i~;: EI!t 1935 ingressou 'no serviço qlplo- vares. (pal11!as. Muito bem).' . dI> competênclá exclJislva. d'a. união:p~rl.nntes oba~, até fms do pr6:ollmo mâtico do seu pals, tendo sido VI~ .Est,a. d~cisao unânime da mais alta :!:leste tributo, de incidência. direfa,11 ,0. _ Cônsul. d~pols CÔn.."Ul em Nova lor- Corte de Justiça ciD Brasil reafirma que alcança as operações financel~

fOno. portanto. paseM realmellte a,gl- lJl.!e. PrinleIro Secretário d", Embai- mais, uma., vez que nào pq1em. como us no mO!iwuto em que .se rell!lzamgrm"ados que essas cmprês~s eslc.tais, :<~da no pez:t.' .Enoaxreg~ de N'eg''!- .':11l«I!dem alguns. clJeresdf inqUéritos e que" portanto, onera senmre asa cERNr_ companbia' de };leMfi- elOS na R-epubhca. Domlnleaha.. Chefe poliClal-miU~r, l'-lspor a seu bel-pra- bôlsas mais ba.vorecldas e' mâls be­cllção Rúral do Nordeste _ li, a. CE- de ?rotocolo, Conselheiro de Embai- zer e. ~efmllia.;ne;Dte da liberdade nefIciadas, poderir. o po:ler Exeeutt­NORT.E: _ Companhia. de Eletrificação xada.no MéXico. Encarregado de No- do;; Cldadaos braslle!!os. , • vo ter ido burcar 00 recursos neces­do Ceará _ dão em beneficio das Co- g6cios ~,Honduras, nll. Oua~n111a, 'Com mais esta llfnmaço.o. que vem s~~ l\o, llumenatr o funciona.llsmOrounldll.des cearenses (IUe, contando na Republlca de El-Salvador, Mm!stro trazer de v~lta à liberdade um jor- publICO CIvil e lnlUtar. As OpCl'llçõescom a energ!,:J. elétric..'1 abundante e ConselheIro na Embaixada" do, .l-:lra-- nallsta querl~o de tO~da esta CI'-"(1" o e<.':l1bllli~ e sôbre tHulos e valores,barata contltndo cem rodovias e ou- sU, Encarregado,de NegócTos no peru, Supremo Tnbunal ~~d::vaIl"é1tlJlma rtlobillários continua Illaguardandotros m:elhoramentos da infraestrutura seqretári? Geral do ~inistério do Ex- tamb~ q,ue, !!:Cima dos dispositivos tributaçáo especifIca que o Govêr­de produção, poderâr> 'acelerar. daqui terlOr~ Mmistro}ntermo das Relações ooer9111vas de liberdil'd.e ~o_ Código àe nr>, Federal tem c.ompetêncla para es­j)Ol'-. diante, o processo- desenvolvlmm- Exteriores e agora Embaixador 00l J~stlça. está a Constltulçao da R.e- t!!:ileelcer. -Sabemos,' inclusive;' quetista da regiào. E, nesta oport1ltl'da- nossa terra., publica. _ . nao foram poucos os, técnicos e es-­.de. desejo sallenta.r que, em conse- ~presentou, a1nda, ~ p~ em ,A ~eclsao hoje tomad!:, parece-me. peeialistas qu~ sugeriram e -propuse­queneia das proVidênCias já. adOlac.as, inutneros CongrcES06 e conferencias. devera tra\:Cr uma. reaçao em cadela. ram 00, Sr. Ministro_ üa. Fazenda o

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u!o de:1a {t,,:. ccn:;1it.U~~Dn:tl. r~"1'" \ 'a. n ]::'0 b·.c~o de Ç'g n:: ....::'~ ril~!J l.l:~or. f! C:~EtJ f:~1 r .... ·:s (~ tudo :lz:!rais. un\D~o 011 tóno, qu~ df'mor&-tl'e~aniu,; c.:tizn:.,v Q p_~!.:;õe.i de ~_u ... ~:: ,1.", (,.~:1-n_.....~.J • t ... ~ ,,,. :t .-':1 i' J ~n./ ~ .. - :._ j _:,11'-;; t' (CO.l:::'h~~a.

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F':'." I, l, - :- .. j"- ~..,,,~-~ (1 ....... "'l ~'-"'9, c:~J"'" pnl U'.''''"r''' r':"~:: 'Y".-·~': ""t [01 .... 'rt""l_j(O:) - :.5. :,~e_ ~~.tJL~. ~.1'.iJ. D-'pu-

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nUV~~f..J~s _J2]dt!~d.~;~ C1;7l,!. t;E~e j~ :J,l''"..... f'.:.:'' ;.-f:~a: ..... ~'1 r". j~... '-..,-~:'tjc~n".,ls T"J lfd f~;''1 r--t l- ~.>.)~ W·ll'~-1 no jll:.~l~i;jo la 9.;:.an:Z..ição .l .. '-

lmu~. 1,~ul1-,Jr o ,fut..O cJ,cun1i2 e...l

l". '"', g?~ ~:'\ ~f:~:r f1 ",,~........:,,;~~ ""';" rÓ~j: flo- C"~!f11'~ • ......~ .. 1 ri'I~:~'Jl:.con;: cio C.~if'. UH_a b?ta!lw de

s~u. p~úer n·J~j.r~~J'O. ,TH.io ~:'!O !:U.J. T'.~'::~ '; ~;.:-:.., :"'''uro''~u l') ""1 .,'''~~~ jP.. t,!"o'~o COO? c'''!'f1.-:- t;o (" ',. .. ~,.,.~ ('"~-~ I.I.lj;O Lunc a l.irc.':.va ]:,u.a o iUI.Ul'i)Slnlj:le31I1tnU' p.ctr.g~~· nr!u~ a:; l'r.. ~'- ,",n r' .... ~ 1 1 "'~3 "lo J-I,j, ..... :-;r3 e:7-~'·.. .,.·a ....~Ia. PETROBF~\R t" !!~ ...... ':'''''-~fl {~:'t:o n~~1 Fa s. ,1,=óS 03 aCJn~ec nl~JJ-

dt nnvlp~ti:.:; nr.e.nc2h~p.,~ L~'ICà-'--:\ !r-u~ {'l nl'~ -''' C"'l'~~O~ r~ ... rtl11f!1~ 'e"'lr,~r pràt!c!f''1er .... , "-, dJ t:t3 qUe L~ v.?f.f C~~ .)111 na r':Ull,f,Dc ('C-:Jn11n!!:n~. r,üe. rr.~~~co. O~ :..~ l3 I ~~.,t F" d?-::nt['~t'. C'1tt1 n c~,:- ... .,':t ? n, J p!"Ú,4t;to (J\1e ~e:::ln~l')~ ç' ... ~·.., .. ·~~o_ H' D...lteWl" d l O,-~~L~l; a"ÍLo Inte:nac 0­gruml:" n~ºo;'ICE. .l)"m~lPrt'm'fu~I, ·- .... r':' -~ r:'~ "'a., "r"", õ • ,,', ""'0 im',mn !lo51~:t:l PlT, ~l~"·. 0\ r'êm "_I naJ do C- fe ~ li vlgom3~ naçao ql1esubsl~wdn~ p~; Ctl ..!]~tj.s e ttfVlgJ1'i,;S.~d,; f~n c~:I"~õ", rnT:~"', P'" M" -V} r~r.. Ei!o- l"nc~tns] d" E-. ...·.-., ~!~.!'.-".. G?-I,~e trtcU;~U em J~.:';~O Pais CJnt,a asleVp-nd'llJ1 os JU-(.'; ~17i.) ncs:so F~'Ja '1-"--,,,:' ~·Ji:j;~·"'~1·"'?'rL ... .,... .. ~··~~fH ...... e ~ f'- \e const~tu r u:n ~'~-n (>ol~::'-r'!l, ct~IIDltoõ-~o~s a?:f':-'-ll a...:r.:-.· Em f~rma .:ta-taxa .seUl c:.cnp3 a;uo l)!) l11UlLd'l, ~O"I'fl1nr!-"'U~n~t'I tQ"'_n~!f'cpd; r'~ ~.. '.: fl.''1'- ~r·""ir?!;.eJ\tt"''l,t-d~ t· ro- ~ , '\ ttlt;"HJtU1JL poJ! ll:·hU~lU;) !.lmas nor n_

fnHn ",d~: co_a:;:m, pur falta de dL'- r .....:-~ I ~ .. C· .. !","11 ('t'o y~r'~ 7:";"·-" o cos e Cí2ntsitas n~ r~·"':::~':.'l" l!1C'".l',,·_lanle; ..canu'... qtfe ((onQ~Z_Onftr?nl o D:-posjça~p:::n s,;.u:e, cl~s ''':.... ';1r i./ ll/t,·,.... Clp~.R"~~ õ~~ }j}.:J.~.. "('-';"~•.C\f'l!"1_ 1~:"~!l r1? tra"r"" fl~ !"' ,~~- " f\'~ r!elpflrt-m~nto tio E&~ado. o Gc.vé'n/oseu::; LnLutch pJr in~ta cl2 1l.n!nl0 p::l-I-=':l ,;' .. sonJ~ (.n, e:c..,n·Po d:J ~': c:~l'~l flx~r as met~s P"1(':"- 1-"! ("h Ftp·..~!·-jb~·çs!lfl r-o. que oS} c.::anp:>rlc..u c:::m d-ty­ra I'~~sqr lU; 1J~·QEÕ':~. quz: ~,~~es g~u- C:v;r·~~Zlt· pa'~ o ~,r~ ~~~_J"" C""',: ~~J- l:i! cnn'" (>nf~ln o~ ~'l~~""~ r.>..~~? ...~~_ n:Gade nr.Queh r~uni~l.O e::ped u 1n;.-·pos sr!11~ e ÜCa:::3C;d: ;::'.l1 nrsses In!)'" n~e. l~"'u,~ \1""1 j:r~:.a! = r:; ... -h, o na q cntl'e"'ue~ fi "'TO ~':""::!'-. 'S: ("f<tr:ltru!:õ~.l:Í à llüH,n d~le~a('110 -citas ~i"nF's111D1l1o-, O ~c~~· E}:~cufj\O p~r li?g~ !C"'f'"-" ~~ rm Vàf), ]~nl--!.,:, r:?~~~ r':::~'J':~n óJ~ã~ S~ c.l)nstltu i '!1!, r-::l'" "'''~I'. dos da p~u·t1ôa }:'::l:; Lo~'úl"Z~: rlU' sellt {.~bCEl1.1onhojll:"2.1S .iucJ]. o pn;o, o p::rjtf"'- - r~"Z\ e:n seu pr'n:'-,l F'~,j.~ I .. l U~·llas. l'~nt~rE'~. f.!'~t~i~"l·Cl·~-·~"c-c; ~t}-IL~ l·:r,,3 ~ ~:.t Cri cj~I'=a ás hnp0i:J-nJjo. (1, ~.-<:['.. i~t1) c-:onêrnicrom:nve. Jm~!'·:'~"."'J'-;·a El'g, n...,.,..J'·,"";::I."'l l1:. N.·.l"u a_ d't.1~1::! ..i..,JS. intnrJll. ~~Jli:.":~C; - e"n;~. 'Po~Jções qu~ ~ p~·etenlcl:nm·í'~resGnt':Sl' n~

~l'~'ln!o l){'~~J.; .(''::'-n'' CCln e~'-n e~cc..~]...~, '"C' f'.:" -pm E,=~mt:!jo. /); Adm~n5r1'r:' ...ã ... (1 ... ~rC'c!1J- \'amEn.i.e eon' o~ :nu~r~tses-da eco-o sn.,l\:!.J:COS l.mtl'Zi\l,\N:,(,: n~~'~~'"" ", d:v'r~'T"~ (~ n:"c"'?-·o rã') da MOl1o,;t'! ,-- fel'" ',~"'-~ l1tm_n l1ac (mnl.

I im""~jm'-ta àquela, ta~:a Ti')10 ex-'r'l't': men tos, e P;o.:;ucc...oe.... esta~eJ"c?tH.{ I A reU..1 'lHJ l't'fiJizada· COln Sr 1-'..t!~-<CDlIll!.llica:,ão, Lél - Sr, Prfs:l1zn- n',tIn Hnl'TO Th,·,..... ("1 o !o-- convên os e nc:ll'd-' em ,:,01""O-S ~"'den'c d> R,' 'bl' O: :

te e Sl~S.' D-PUfLdos. a decJf.áo da Co- T"fl: 1 e~ +(1mo~ rt!."·"'"~lis~::t. ou o mJ- tr.9!dad~s es!tan~:;>1'o5~ .' "oC"0g r""'~;·l'o"'.:.::;ld"2 E;~.:I ~ ,p.u I"C) e, os .Mlni, 10$mlr,::;no d.? Ju::~1ça clz~ia Ca~a, n,j'n~·a!.1- n~dr:) à~''''''~n (1'" e-ê..]o.' trn1.:Jalho-: f1U~ deman"'?w p'!'In~c" ,. .I'J~u J q•. ( 1 n~lam leJaçao C'OJn 110t1

".' • . el"~' . 'd-', • ,,:" -- ' matél'la 101 rm1),amente dlvu;gn:lnJj:'o l'Uj'iOCU'O normal ao Pl'Oj3'1l Ou entuo. S', P:et!ücnlc, tudo niw a~ur'3 " não no ,r ~ S"I" duv üo. s"r lon:lo-se af.rmnco na ocasllHl (lU~ ,;

de l1"r;a nulor.] rJu~ cria n ATOMO- ))-~m d~ um lam~!Jt!nel el'u;-,,;)c,) .da ('~ecutndo!! por tecn'co_ <'P. ,:,"an m,'- dele;'rnll1l1r50 de. S" P"c,jo'ente' daBnAo~" Jn,rl'... -: <4::st natia a e.\'2cuta" "3 -te dI) Ce1. C7va2cant'. N~o dUV1- <110 ou me.~mrt ~n,!,"I"h~ ··":~~t!n{'2tl- Rel'úb~~~a ~l'r..q c!'teg'ór da· ~~ s~'nUdll. p~,jl.c1'- 1)::;:~Cl'aJ, de tnc;'g a nucJea~, rl~mps de ~u'l b7('!íJi~"d' e dos p7o- t~s 1\OS ,uadros d; Et,_, '1''113'" liS, da nao l,t',ll1sll1'~nc:a em f~ce da..q ;Ín~C~)blll.llll,. r~m dm'lõ,! uma pmp:s~- p6s '($ Cjue o un'nm li frente da suu c.mo pr.tendEm a,~1'n' (;t~~E', m~s- poswoes. pl'll é j:nlm~nto d'l Generalçao 11 to-;(' , no unt,do d~ qU" en- p,t,.~, porque c:nllzc:m,,, EUn fo;'m9- mo porc;ue Cllnstltuem al.."!:!!.w';:-· (fU~ Foods ela Cnc~Cola da ProClvr a ldC€l'l'n llltW \';':\:J ma's emp]pmen:el"no. C':'a"~ que lh~ Se~tl;I!IOS C's passos escapam à sua, áre') ~~. ~~-n!l°'''nc~~. GÚ1llbfl, da l"O!{lCr' e da DUllC~Pl('~'(",-S,[l ? 11:'0:011al do que aqu;!-~lI rua c-r:ella m'l!ta~; e "u:~do vl- Além c1:J ma s. n bm "" ~ t.:NE J- CoJle. No en:"nto e'tão c"u"and~In, Cjuenll1 ;:l'!lo p:'cpugnnda por nl-I m~~ n.~ jo:'nn] se !'I'zaculla- com o ~TOMOBRAS. 9 N nc'Q,. ~'1l1 ,.~!~tiV" mu,la e!.trsl1hc,a -.: e~o nO:Jcllirlo degLlH r.!I-' ,~: "'lf"'·'lados. SJl;.e:u~". f,ell r~c,onal1,m~. na., sml'mos s~não hberd'1de, st1bord:n~d? <ll"e:ame~t? .a cntem e dp huj~. das ag?nclas teh­110 Mlns,e. o dos M.lJlllS e En-r~,n, Fm Jn ,m:> r:goz!o·me"lndo <1e eEp:o- I')'esldên~a <:ll R,Pllb, C~ P e"1,e,t"e.- gráfcas. dânconla da, in u!~tarão{lo nfJl' ,li,Plllnr 11 C:!m?rll o pr~jeto rnnn~~. J1:nt.r~tanto. incon~c'~ntpm"n- ta llgacao, c,m o Co,,·"I"n d~ Ser:u- que lavl a no selo d'!' Pl'ÓPl';~ delecn­m, lHI' nr,o 1.1 'ATOMOBRAS, nllO o te o Sr, M'nlstro d,s MJllos se tem ra~a N"Clona1. e~Ca'tln"19 ég Inlun- C20 bras'lel"ll - as m1nabl'L's as 'efiz~'!nD';'T' 1{'V:11~?n1entet como p;u~ce t··-)nsfonna~o no a auto 111voluntãr o C"õt',s polif-icas Jn-ex;s~?·":~:= n~...3. 1\f nis- tões re3iir~d9~ t?'lo sr, j\tin;~lrog J-PI'Zl~J1('~l' o l'llstW l\! nlstro Cava!- d'{'neJas fo~eM quc nrct?nd:m ex'!_ té! os e ao:. eutrev-. hl'"ocr5,!cos "\Ir Indú,':!'ia e Comercio, . acnntl n/n,' em nome de t~dll uma tr.mente par!\lL'a~ o p~o"(rl';50 ela ci- neles. perSistem, eU,.,., rI' l'~o sofr"l I o ' ' •crlNov,d',p de l1om:ns sérIos e d~- {nc:a e d:l lcenole;; a' nllc1~ares em s~Juçao de conllnu'ccõ- crm ''" In"'- ~~ rs d, Ir plll~ Londr,s .o Sr. MI-dlcnuJ)s no p~ü2.~.3EO do PUlS, qu~ de-- r..J-SS:J pZlls. Num mom~nto .":m flue as v~táve!s lDJ,ldnnr-."J(O m'nril't"'r·~'l::. O Si. nLtlo da lndl!stl.tl e ComereI!, pac;­nwwlm ' u;n a n 'ce,sld.'<le técn ca e tram'formarões e os avanros t'i!cnlco- Mltfslro CosIa Ca"a'~'nti f;cnrá sem sou por WaSII!II[Iton e NelV l! orA: e,poli! C,, !ô- 11m órgão InxenEo- co bu- clentif'cos, not.oel"m-n'e n" campo du elúvida, na l~is!6r n, "". ",'1 P 'm.,-~ pe~o qu,' se diz, ,0 Dl;!1n~l~m~nto den'_rol ••no e:, "",01 pal'a desen;'oJver Pes"U!~2 e apl ce~1\o da energia tal, e nln~uem p~<l~ ~r:nt'r que set, D~tll,do. f c;u mu,l~ contm e apos >lo Pi'Ü:';l'FrtlU n~('JonJl d~ aprove: a- nucl~n-:'. se n.roc!".?s~m de fcrma ac""_IS'llc~~sordemonstre r rn'~ma '.e~~o1t-SU_ICl,;n''2r''':l.,. c ....m S, E,,;q. E,I DO c~eral" am:nto eI!!,> p~:enc:ol'dna;s I1c!UI'a:s !crrda, e c3c'a pni~ coloca o seu ma:or bi'jcla1e '1ue "C3r.~~:~:'~". I\, nuestão L~n~~:~. tnn (I SI', MlnJ.Stro f~ltO de­d~ {jU? )lC.,,;j c~ml)o, d~:'frUla o Elu- -mnrr:ho ne~lte l'ê'Or _não t'm ~.nl'rlo nuclenr é muito ~~",n ,~ d~clnl'''ll "I c.ar~,~,s que,o ~enos qu~ se podes L J1;z"m.-'o, hoO'CI\l~O, C~fu·~,~I1t~"lrca',"'5 n'oc'am'ndo n~S~'1 ;"d'~Fn- Min'slro; é ~érla do'Uo'" raT~ ser tr((- d,?;r e Clll~ n(:l "l~ ,en1endldns nemdp que h d-c.~('fJü 11~!Se f.:f'nL1dn ms.* lua. t::'írnltan:Io n:Jss:~ atrrEO. d:'t!1ons- teda }jar um órfYpn (1<"\ .·..,r--m'" {Ilv<:>~ m('_.mn pelos .,o:unl:s ..a~ ~ por m~tn­lllL'cln,Jp rlarrrnnle p~lu pre.s;-:lcnt~'tr~ndo.'nos~a inc"rac'rlfde 011 d'fon- que um s'mpl{!s almnxar:f~~'l d~ (luaJ- bro~ da del~gnpoo .b"?Sll~l1·n.Cu"n r~ S l\'~, lJJve<n de, b~h1 c~rJci, "mêio nos:a subm!:;,ã() a~s df.-"'!'n'o~ .-:""r r~partiç1io pÍlbJ'c· - dl'P'gm~~ Sao nqtlcJn$ ql,l' cau~am 8 maIo.\llliJ' Cm~ll!! .o B;'as"J as fõrt;'.rs com- tl~s grandes 1l0têl1c·ll,5. ~1l\,I'o tom1)o nOs, I lnqu ela;:ao In mom2nfn em que ~ep_ ('1m2/. r.ns e~m o cobn:albuQ atô- !õ, n~rdfmos desde qU? .1 f!~~go nt1cl~ar Quanto a:J Cll!1t"('::I~ fl "c, Ut\j"ll"~~ Lllna, 111 ,m I,rnnres uma luta o...In 1'0 llr' -tJ~mPJ]le o, duns 511IJ~rp"- ~r;":ou ~~H c9r,';I..,r'ô~ ,~~"i''io "'lJ t1lr; do projeto da ATOM01'lF!AS, é eV!· tuals alta imp~-' "c'a nllo só para 11ti'm:'n (J11~ entre .1 dl:'Pul~n ~Oj~ I' llOl'srs l?boratórlos, ff'l![lr'" ch ~es- €lente. como já afjrm~"'-_. n~ éncc'il cafe cultura t . , :, para a Indús­ll' r fiS m!w Q'n 5 não de todo cOl1qu,~- ~u'~a e instltut.os de En-rcr1a Nl1clear de sua apres~ntaeãn. nup iile é antps !rla br-:u;ile:ra' CJfé solúvel, maslnd~s, O projeto é, nE-.3im, ao me' mO.1exi~t-n'fs ~as Un vers'd"'1?s d? h1 d~ 1~lrlo uma ton:arla r1~ nê~'"1i(l e "m Pi\T~ a llró::r'~' "c':'Iomla do BrasiLLmu,', lIm rl<r'~ r.:mtrl'l o e!il!u,mn de tJ1!l110 poder nm t~. evohrr1" na"s um rot~lro para fl:U'l)r os tr-Ita'h"" d" .. Uai a nece~-lr13d' (l~ uma advert~ll­PIP".'ôrs, que !neví!1l\'eJmznt~ se de- jll'o:::rama slstcmátlco c~l:'r~T;?,$('" 'P comls.sões técnicas e sl"lem't~zar "s e!~ ínclsl\a. de lima atlvertênc'a vl­S!:lH:·.ud['~r.n - ('rmo de fato ocorretl produtivo de '9prov~jf.?m~n~o r'f3 en::cr- contribuicões 01le e'v's 5!' lY',,·t"t"Nf; nq.o ~~o;-C'sa no :l:'n~~do de que n deleg,jção_ um llm'o c.~ u~Juf na~ão ao' ver- ~:a atõm~ca; no ent!'n'o. I1nn eEtru~ tlm end~reeado. t:;Je ser:í jlltcrndl>. 'DI'osHe'ra Fa bu ,9~, I' rm enn'o"An~llld-)rJ~ f'(t~ nnelOllJllstflS em W"no (la~ [Ura v!ciadn ele or'gcm 0:nq ectru· transformado, enr qu~c'dn an"'f~'~{la- ct'Jl1, o efellvo lntertS-'c nacional.m In' ~uvEl'llamenL~ls. e um >sb<Jço c\'lIlur'l Ingcle(lu~dn c I1fi"-o1"ernc'o~ do. tornaDdo-se o In..t-·l'",~nl() m9;~ <Milito beml,dI' pm!.t>mn prnt'eo para a e~c~uçno l'al, nll~da {o. falta ele e.t;mll~" 110V~"- perfeito posslvel no 9!1'~1 e.tllo:!o de O sn FF1! ROS \.de um" po]'t.lcn nuc'ear consentlinea nameníal e no ele!;Jnt,"'rêeF3 do•••1<>- n"~'os eOEhrc'mentc. ~ d" 11"""" aos--- . , •c:m J1oiÍ~a5 aspirnções de Grande 1'0- :es pr'v~elos. permUlu 9 ess' cn"nc!- s!bllld.3-de~, No !1:<,,'11'" m"m~n",' rCamuniccr,{jn, Sem rel'idi1 do OTe,­!l'urla. duele !n~!"lntln t"~b91h9' cem 001<'8i- uma p'ê'dc à~ técn'c~. Cv!. p mil!- r/llTJ - S:, Premlellte. " data de llv-Q~c '1,; pl'e~sôes se mllnlr~s['3rnlU e ande, sem agregar novo< Imtrumen- lates elnbora, ·a. no.'o I'~d\do, 111\1 Jé llsSjn~ L1 a p:ssog~m do 4" auiver­

CO]},lIJ1j~m pre.5~nte dissO ja nllo tem los, l1um'1nos f mll!~- OIS, n I1J'rhl~ "llbStltllt:VO mal~ 9mn lo contendo SfJT (} da m:>rte du saudc,'o Pl'c"den­dúvlôn 'a ,pal'C~la e!'clareclo>l .la 1''\.- ma, po;s, nãO é nnonlar no;!'Ss d~f!- idéias ~ c1ispo!1eõ~s nq·p'''a" '1?st.s te K'Ilnedy tra;-lc1m-nt1! assa~s,~na_ÇflO, Prlmriro foi a vlsH.:l do Sr, cl{'ncl.s como ar~um~nto nOra a ner- me"e.s sllc~sslv(ls à a ...ro·p"IR-fi~ 1<1 (lO em D~\Ia" ,Glpnn l3eaborg, emInente c entlsla 'llnnêl1c'a do indifi!r!nfismo. Ao cpn- pro.leto original. ~ I]U?, bl'e"emente Fol um cr me qu~ abalOU o mundutrnv~sl'cln em cnxeiro viajante dJl Co- t"lÍrio, os I'bsf6~·,I". ""'.'"!"',"" rlo"p"" encaminharemos às c~m''''ii". t~c"1'cas e cUJa repe,'cul'zilO no mllnao mo:1er­mlssüo ele Energia Atõm'ca dos Es- 'mnulelonar o Govêrno "'1 'f:"'tlà~ rte d-·ta CaS?, fit). espec almente na América L~tlna,todos lfnldc3 e dos interêsses prlvl\- "II'lerá-los. Isto é, tl'pmfo-ma"-10S de Rest91"O ainda o 1J"'b!elT1a d~~ r~· até hO,le s~ fn~ .e'1llr. O r:rando PTe-elos ~lo~ monopólios daquzle Pais. fatõres negativos em rati\~es p,,"'tl-. Ctl;EOS dlsllonlv~'s, fiue to:l"v'a uão sldento a;n"r'caI1O era um estadistaDepo S, foram tôdas as ·~fertaj", vo~ 'la conqu'sta elo átomo. p'oste. como JÁ dOm~l'o'''.~n. -"111 Iwl~' lill acepçao (leata da palavra. Ho-"suql's1qesn e IlcNl"ites" ern'"119dos Ar~rm.", n'n~n o 1\l(i111c:-tro d~s Min.q~ Jhf:\nfe análisE'. o nobrp dF'l'mtt:l.dn- 4.11- num d::" g;l''''nde v'~ão e extraordtna._do Den:l."tam~tlto de Estado e dI] pro- e En'r!lla ._que não e~'st~ qfl";d~ele .cItano -C'hnves.,o C""'n '" !~-, r"~'o]- ria enver"a:lur? lnlelee!t:.Jl. amll(o doprin ..ch?fla do govêrno norte-amerj- R""rcifica p.ra IIC rlaeão d" ·"'{'\"'~O· teão o nol'!'O Ilustre coJ"<ro m'nel"u J31'asll e dos bra~llelras, possuía :dé'asconn. acenando ccm uma en~an"s:t. BRA. e 11arln fará OU' n r' " ' "'0_ Mat. Mqchaclo, .o~s nuo" "''''r~em()s avaneadas e d~ acMdo com os gral,­ojudn 'dllfJll~le pnls ao progr?mn 'c'onnl de Energ'n Ntlcle9~ -, está o"'.'no hom.&nao:Pl'.: " n"--·~ ... ,. slm_, aes p'nsudnrr& moderncs quanto il.snuclrol'~3. conl nua Impllcl:a. to<la- iexecutaudo no m~m!nto. Em pr'mei- plennente de OpÇÔ?S per um do.• m'- ~lcnçõps f à olmgação do mundo de- '

Cuí,nta-feíra 23 DIAR:O DO CONCRESSO IÍJAClqNAL' (Seção I) Novembro de 1967, 7931

o SR. VITAL no neGo:

o arceuLSpo D. José Maria PI­res, em carta: dirigida ao redatorEdson FerreIra. do CP, onde te­ceu cernentárlos sõbre as decla­raçoes do ex-Ministro RaimunClode Brito. que aeusou o clero doNordf'ste ê"'l subvresáo, disse que"concordo com o Dr. Raimundo.de Brito e felicito o Clero doNordeste no qual me incorporei,por merci! de' Deus e da SaTJlll.Mãe Igreja".- por ser um' Cleroreconhecidamente subversivo no'sentalo em que o Evangelho éuma subversão permanente eprogressIva até a Parúsla qU<1\:1­do Ori~to §erá tudo em todos".

A CartaA carta do. Arcebispo Ó. J·>sé

Maria, na integra, é a seguinte;"Meu caro Edson;Você me pede uma entrevIsta

SObre as de~]araç~es de D. José

seuvolvklo para com os povos pobres morais, sem que o prejudicado po.'.'Sae de etital'l'O civíJIroclone! inferIOr. Is,quer conceitos. a, m~ntlr - sem que'

, A morte de Kennzdy foi Jnicio de h':lja. qualquer S2n.~ão, sem que o pre­U111 retroces.o exu·aora.nilrlo no Pl'o- ,iunlcado IJozsa' sequer int~ntar ação

,c=o de ajuda americana. Encerrou- judicial' por perdas e danos morais,S3 uma fase de cOl!lpreen:ão, d:! tl'an- ('\l~' tal11b~:n !âa )lerdas e danos. NãosiJéncla e de fratarnldade, para ace- é ,,6 o d:nhairo. não é só o material,Iel'~,-~f um pel'ledo de rigor e ranl- quei mporla. Fá "essoas sensíveis àc llismcs, tudo Isto contrárIo ao sel!- mor·31. iMu/l.o bem I.Omento do amerícaluimo e às 'genul­UlIS tendências d:> homEm atual

Combatendo a sep;;eglWáo melai na (Comunicação. sem revisão do ora-"grlnde Naçl1;' do nort3, es:en::Jendo !to dor) - sr. Presidente, 81'S. Depu­máos a~.9'):1 VOI; subdesenvolvidos do 'tados, glEtariamo. de dispor de umaun:veno e llJarg2ndo os IprocessO/> ile oportunidade regimental mals amplaele'lva ainda finapc21:'a aes n~ccssi- plU'a leitura e comentário de 11m:tndos. hbrindo caminho ~o dlàlago documento que, pelo seu grande va:­,com tc:los cs paJses, a sua ausência 101', pela sua profunda sl;;nificação,a té hoje 6l' faz sentir, oummo.s, sem maiores receios, clas-

lnfel'zmentc, o s~u llucessor. o CntJ, siflca\' como' o mais importante que,n'nte Preslóente Johnson não se mOl>- fi)' inscreveu nos Anais desta Casa,l"E perfeltumente Intcgractl dentrú n·esta sexta legislatura. -, Refiro-me à

'da$ linhas mest:as traçadas por Ken- cll,'la. de Dom José Maria Pires, Ar­mdy, tanco no 'lu:! se reie~e ao traia- cebl~p;) da Paraíba, dirigida ao "001'­,lMnlO ,dispensado às granoes potên' relo da Faraiba", qUe se edita nac U·5 em geral; como na pa.rte per~l. Oapital do maü ToStado, em data. aepente aos latlno-amerlc?nos e pa!~e.'5 14 do mês corrente. .f:npool'?c-'dos da As'.:! e da ,Arrlc". Sab3n1:>s. Sr.· Presit'.ente. que a

r,; com o corar,ão constrangido que Igreja, à. prc;pcrr;áo que se vai lib3r­fnz~lOus êste re,,!stro e assmalamo. tamlo d?s ar.~arras do 'medievalLsmo,p'l'l1nte a Casa o· trab?lbo. o esrtlt. d' I~') de~cnvolv:do pelo lmo~tal estadis- e plll!sa a ~diear ma or preocupaç!l.ot~" que soube plantar 'miz~ 110 b'en, aos problemas hCl.::ta:nos, no planoiim~nHl e n" coração dos povlÍS da. m~terial, cl}~!eça a ser vWma de, vlo-

, 'I !enta, campanha por parte dos queAme-ica do Sul. e do Brasl em par- ainda não re.õolvernm ádequa." aSilaIt'cu!ar. _ - ,

As lc_s do chequ~ têm sido, né agu- formação ac.s co~tum~ e ao proc\!Ssol'lI, muito unilaterais. protC;t~m sem hl~tóric" po~ que atravessamos.pre os b!!!:>cos cont:a es il'div!ducs que Isto, Sr. Fresidente, teve o seu des­én!tcm ~heque sem cobertúra m':l~ fecho mals'gi'ave quando, recente­l1'io dão, não asse5'iuram a m~l1or ga. mente. a ligul'a de \;01 ex-Ministroro.n!la ao Individuo contra a má In- de Estado '- rzflro-me ao Dr. Ral­f:Jrmação, o erro e, por v~2e~, a má mU;tdo d~ ~rlto -" lançava contra ofé que trombém pode el\19tlr de p~rte clelO n~ru~ti~o. ao ~rrepio dos. ~n­dn bancos, Se não má lntonnaçá(" time~ltCl' ~Ilsta,os. da gente brasl1em\,ê:'ro ou má fI', des"'o'dos que jogam' a p:;c!'a .nommavel de !1ue a <;ub­lJ~mes eoncl!ltllàdos na dúvida. \'~r~ao VOI!al'a ao Nordeste, promo-

Há pouco. em São Paulo. aconte. Vida p~ esse clero. , .1

ceu o segumte: um cIdadão de nome, Ai es.ao. Sr. Pl·esldente. as. raz~esconceltá e fortuna emitiu contra de· espcsadas p:>r Dam José Maria pires,

. ~erm:nado banco. lim chque. Não imo numa carta' qne, repito - e repitop"rta o valor, ~se _cheoue ,foi deno- cem grande alegl'ia - deve ser con­sitqdo nn conla d~ <i~em o recebeu slderada por e;la Ca~a documento dae foi uara a Compen.aelio ,() ban~lJ maior relevância:. para a avaliação do!acado~ nor excesso de- zêlo 'talvez, viu n0S:!'0'co;nportamento perante a HIs­um vicio qualquer. na data. uma ra. tórla: . , ,SUTa E, no c8rimbo, no dorso dês!1e !fia0 XIII, João XXIrr e, Paulottl'smo ~heoue n func!onário escre VI, que se completaram no tempo,vcu em tinta 'aiul: rasura nu. datu' à proporção em C!ue·roram pt'ovldel1­em 'f,ipl.:t vel'tn~lha, na I'nha imedla: 'ciando medidas adequa~.oras da lutatnm"nte abaixo: possui fundos, No da 19;eh no campo do desenvolvi­entanto. o banco que' o havia recebi meul·o ,or.'al e eC0ntimJco dos po'! .s.d' em denóslto, alterou a -lnformn e sobretudo na grande tônica da pat,ção Ao anexar a papeleta enviada ao me,sceram. sem (liJ'I"da alguma, osnomJnncto no ~heque, vi~r,am as p:l.ll1i aplausos do mundo Inteiro. E nãoI'r~s: cheque recusado por rasura nl< seria no Brasil. que as lições do C01l­data e Insufic!~ncia' de fundos. Ora, cilio Ecumênico. que o.q ensinamentosisto ' uma infâm!a.. uma ment,ira. do V!ttlcano II, seguidos à risca eum'J. altem~âo~ue causa doanai mo- com o ,malcr entusiasmo pelos evan­raiso ao emitenle. E a paneleta em gellzaL'ores brasileiros, notadàrnenteaprêço vem assinada pO\' duas p~sSMs os Bispos do Nordeste, pudessem me­que se sunõe ,"rem honestas. esCll1- recer tão grav~ acusações.pulosas, cu'dados.:!s, atenta". Permita-me, Sr. Presldente, ler u

Sc se dev~ preservar e per.>1i~iar r. 'carta, pa,ta ~ue, con":.te ,dÓI! Anais duo.2nstitulção rio cheque. é necessário, li Casa. DIZ Dem Jose Maria Pi~e5:par de sanções conlo.'a o em!ente de D. JOSÉ ·DIZ PORQUE CLE:ROcheque 'em fundos (me também " DO NORDESTE li:esta~lecimento de crédito que alter~ SUBVERSIVO .Informações, menospreze a verdade,lidu]tere e altere m'nta. sej.:! pass!­'Ve1 rlP- HrrtS\ r,ona flUa..!rii'P.v: A hora.a honorabl1ldade, o erMlto <11' 'uroUpessol1 não .pode ~E'l' difamado ):)01desafpnr>qo. dD~m,tdf'. Um 'banco de..V2' ser um pstabelecinlenfo em queacilP., d~ ~ndo haia, hono~'jdade. In­clu,ive na informqcão. Não tem êleo direito de p~eludlcar quem querque sele:. alt.emndo a verdade, nreju­dlcando o nonc~lto 'de 11m c'dadão emséu crMíto. em sUa honra em suamoral. A~sim, s~ há !I Ul"évlsão,: depena pm"3 aquêle "ue emite' chequesem os dev'dos fundos deve hqver aPús.'fbllldac:le de p~nu nor dano. _mo­raL. ao banco que mentir. alter?r-- ouadulte"qr Cfualouer info'·mac.ão. O auenão se comureend~ é qÍ1~ um bancofique. imnunpmenle 6. difamar no-.

. mes, des11l"estlldar conceitos. a' mentir. sem que. ha 'a rmalquer st'neão. semqu~ o "-eiud'~ad~ 1Jos~a SPllIler Inten­tar a,ão jl\d'elal por nerdas e dano.

Delga:'o. ccmentando o pron!lll­C1am2nto do' ex-Mlnist.ro Lr.RI1:mundo de Brito a respeiÚ' dusubv~rsáo no Nordeste.' ,

Não, Pi),SO me pronunciar nClr;_sc I'ent.do, porque, chegando !lapeuco da Europa, onde passei Eelssc~an~, nã~ th'c ainda temp"dl! Jer·osJornui$ e não vi o tex­to da entrevista concedida p~!oex-MlnL.tro da Sallde.

i"elo qu~ concluí da leitura dasd,ec1arações do Sr. Arcebispo deFortale~.a. a sUlJstãneia da acu~a.ção ·se re.;nnirla nesta 1órmllJa:"A subverEão 'ilHa aD Nwdeslcpromovida pelo Clero".

21'1 é ism que (\ Dr. Raimundt>ele Brito af:rma, eu estou deI\côrdo com-a formUlação embo­ra discorde inteiramente da in­ter))J.:etação que êle dá à atuaçãodo C!"'ro.

V,.?cê sabe, pela História, queo "'Vang~lho sSll!pre SUbV'l1'IC:lluma pretensa ordEm constituidlt.

-não alaeando-.a por fora COm ar­mas e soldados. mas tranSíol'­mando-a por dentr,? Cristo velo~ 'êsse mundo J;Jara modifi~ar pordem constituída" do pecaria,

do. !'omem escravo do demônl(,t.Joao Batista aponta para Cr's'odIzendo; "Eis o Cordeiro· deDens, e's aquêle que caTrega opecado do mundo.... E' Orlstomesmo disse que o Principe 1ês.cmundo foi lançado fora. O Evan­gelho é Uma mensagEm que secaracteriZa pela luta. Nosso Se­nna!' dwe que não velo t!'az~r apaz mas a espada. E é muitocarac,terístieo '.que os que o apre­sentaram a Pliatos como réu demorte, fizeram exatamen:'e aacasação que o DI'. Raimundo deBrito !êz ao Clero, acusação desuoversão. Disseram que a 1lUtl­ver.sl!.o que o Império RccnllnocomlJatera pelas lU1Ilas, voltava11. tOda a Palestina promovidapelos, ensinamentos de Cr.lsto,COtlf.ra~ por favor, aí na 'uaBiblla, São LUCas. capitulo·23,verso 5: "mIes Utr>istiam fol'te­m-ante: êle revoluciona o p ov oensinando p~ tõda Judéia a co­mecar da Galiléia até a(1ul'~

V c,i. a! Cristo' acusado: levadoaos, tribunais pvrque vinha. re.,o­lUcir:.nan~o o povo, fa!endo i:'ub­vcrsao. E esta foi a tônica., tli­riamos, a caracterist.Ica do Cl'.!.\:­tlanlsmo. E ncrn pode eer de (lU­tro modo, Enquanto êle fôr fiela cristo, é!e terá que ser um fer­me.nto. E o fermento tem que

. ,revolucionar a, massa, tem quetransformá-Ia. E se essa massafõr 'humana. Os cristãos, para ~l'pm fermento, tõ-n que tl'til1Sfor­má-la etn Povo consciente. Jl: porisso que em tOdos os tempos <,scristãos foram acusados de sub­versão: As vêzes. pelos seus "ró­prlos mnãos na fé. .'\8 dUll<! vê­~s que estive em FlOrença. Vl­sltei com respeito o local ondequeImaram Savonarola, Em l1.0­ma. pstào M. ru1nas do" Colis~ü.lembrando l!1t e l'Jultidi\.o de ,(IE­Cipulos Que <, Tem presos queI­mados. decapitar'cs ou atiradosàs feras porque eram "subvers'­VOS" . São Paulo Igualmente fOIcondenado como subversivo. Aacu.aç!lo foi feita pelos judpus,Ele apelou para Roma pO"Queera cidadão ronJano. Mas Istonao evitou que sua cabeça 6ssco preço da subversão que êle tire­gava. PaUlo e os cristãos nàoadmitiam aquela ordem em qu~se adoravam Idolos, em que sequeimava Incen~o aO$ Imperado­res. em que os Ik'Ultens eram es- 1

cravos de outros homens. 'I!: p..sta a subversão que o Clero

. do Nordeste prega, Adaptada, éevldt'nte. aos ídolos de hoje eaos etcravocratas de bóje. Por

.- !.s.so, concordo com ,o Dr. Raí.-

mundo de Brito e felicito o cle­ro do Nordeste no" qual me lll­cor::;orei "por merc:! de I::eu" eda E'anta Mã", Igreja", por ~~r­

.um Clero reconlleciclamEni~ SI'O'versivo no ·sentido em qu" oEvangelho é uma subversáo ;ler­ma11ente e prngre.ssfva até a ·vü.-'rúsia· quando Cristo s~rá tudo emt9«08· '_ ,

Reall11"'.Jlte. o 01:ro nâo nopecollcordar cem ez.'a "brãem" riaqual só alguns tem direito· aecomer,' só alguns têm: dlrelto depos:-u:r uma ca:a dee~nt2: de -;erInstrução para sôus !ilhas, .. tl'r.llordem baseada na jn,iu:tiqa. emque muitos tTaba1ham para ,j -,1­'l'lqueclmento de pau~cs, SllB\ltter (\lhos para ver e se!'Sibmd~r1e 'para, percailer que as er'a:'ea~

morrem de fome; l"ue os '::Jf,;CSé.e fa.mília esfâb de:e111pr.zgt! :los,que lJ, sltuaçÊÍ::l do NOl'des~~ tiinfraumana. E Isso nflO por la1­'ta de recurs03~ o BI'a.:;j1 é '1111paIs rlquisslmo 'e o Nordeste lemr.ond:ções pa,ra -al'mentnr todoso~ seus filhos, Não -e:tamOiacuzando ou culpando njn~II~1lldlretament,,; sao fl1t,os (lue <'$­tamos constatando. Fntila é ll"­c~ssàrfo- qU2:' anuz1e.; -qt1e tEUl,consciêncIa. d:! sua mj~sa-'J' ~ .ra-.fétlca,' 'preguem lIln Evan;l'p.'hoencnlnado l um:' Ei'a:1~el:no qU3­apresenta -um --Dem Libel·ta"!<ll·~

A men~agem crLt;~ã nã~ é d~ for­ma alguma o' óP'o do Po.o: >'1'1'-

. firo mil vezes a acu~!tJ'ão de"subversivo" à d~ "ópio '<:'0 Po­VO" . Porque, Qu~do diztITI qu~

nós somos subversivos, p:'0 .\1e­nos' podemos pensar que a me.'I­ma acusação foi fe'.ta a' Crblo.em cJrcun~tãneias bem parecidascem as nossas. a sab~~, quan:loêle combatia cs p:'lvilér,-:os dosgran'des de seu t.e.nlP'o. M::s.quando dizem que a rell!l'ião eslásendo "o ópio do povo", isso etremendamente humilhante paranós, porqu:! significa que n110 e?­lamos cumpl'indo o no"so denr.

,que não est!t:nos se.ndo ,innlSos representantes. autêntic()s ~<l

Igreja que veio evangelizar ospobres. Acusados. de SIlbver.'lvo3pode ser exatamente porque e;­tamos sendo_ fiéis ao Evang"-Iho.mas acusados de ópio do povoindIca que estamos traindo amenSagem do Evan2:-elho que r::f1tle ,uma.. anestesia mas um ~e!'-memo. .

'Fellzmente o Clero dOI Norües­t,.., pela voz (\0. seus p~s~ore. ede seus-Padre" tem se levanu,docontra uma situa~áb t'.e .jnjusll~a,

denunclando-a. e envldand() ~,...

forços para despel'!.ãr cada vezmaCE; o nosso pOI'O a fim de flueêle caminhe na direção de umDeus libertador, Deus que nosJiber~e do l)ecado:' Mas'se o pe­cado é uma eseravldãn que I".delevar o hcmem à condenaçãoet~nl1. há outrase-eravldões pe­cammosas. Há pouco o ca('dealSuenens. falando sõbre sua vISitaao Brasil( Cisse ter visto aquIcoisas belisslmas. mas fiCl;lU r.ho·cado de presenciar o que ele cha­mou de "estado social de ~?~a­

do" isto é, uma. soc'€,dl1de r,uepermite a miséria, a pobreza. afcme, não por falta de, reCUl'S09que são abundallti.simos; masporque alguma coisa está mr.lorganizada, não funcíona bem.

Prezado Edson: só posso dizerquê" desejo lU'dentem~te Queesta. "subversão" .de que SO'ruosacusados continul. Que nO$SOClero prossiga na pregação de"Im Evangelho que seia respostapara os anseios c.e justiça .dohomem de ·hoje, Que o nossoClero do Nordeste' e do Brasilesteja dL·posto a lutar por (.odosos modos licitas para que a re-.volução não se dei.enha apenas

OlARIO DO CO~GRESSO tJA"::IOfl!Al (Seç~o 1), Novembro de 1957

o SIt. PRESIDENTE:- Ti'm n palavra o s~. Emlllo Mur~d.

O SR. EMíLIO MURAD:(Comunicação. Lé) - sr. Pusl­

d..~..l!,. ~m janeiro do prór.;mo ano.em Sao LUls, ser:!. Instalada a prI­meira ngéncla do Banco d.o Nord","tedo Brasil em terras marnnhenses.Treta·se de providência há muitosanos p:Jl' nós esperada. pois, ccena édo conheclmllnto de todos, plU'te do

,I

no trabalho inicial de restabele- AR~A, Iremos vis:tar nOESas basescer o respeito para cem a aut:>- eleItora Is. ' ,rlclnuc, de combater a llJJarqwa . Já é fácil pintar o quadro: chegaelns Igreves que se faziam opor- wn parlamentar do l\1DB no Interiortunli e Inoportunamente, C'1JJ1 e é aplaudido p~r causa da oposlçâomotivo ou saro motivo. Não tique que faz ao GOVfJno. Chs;;& um Depu­rl;rncnte no trabalho negatt'lo. tado da 'ARENA, ê!e vaI esconder-te

Que Ios re.~ponsávels pela coisa porque orfanatos, hospitais, abrigospúhl!ca t.enbam a 'coragem' de ca- de 'Vplhas, que mthJeiramente iem­mlnhar e de libertar o Brcsll das pre receberam suas subvençõe's, ~.stãopre§õ~s de fora e adotem den- fecba~-os pnrqu~ o G07êrno qu~ :1ÓS,tIo luma pollUca mais decIsiva, parla:n"nlaIeS da AREN.'\, sust:mtn­maiS agre;slva contra a fofuP. e mos e mant lôm os. não cumpriu como stJbdesrnvolvlrnento. Tmham ésse elever primárJo, re,t nE'Í1o. de Da-

li. coragem de fazer a revolução gar as bub\'ençó:?s. \ Va:nos verifIcarcono'a o ";mperlallsmo 1!.t~ó11J- ql.~ aqunes alunos pobres, que d,"­t'Jonal do, dinheiro" denW1clado pendem de uma b5lsa ele estudo. 11iiopelos Papas e contra a vlol~nula. puderam preslar e::ame. Perderam odo callvelJ'o a que se acham sub- llD-:> letivo. porque o Govênlo nuo

'metldos tantos e tantos de no.'I- pagou as bõlsas de estudo.liOS .Irmãos bras'leiros. Enquanto Sr. P.resldsnte, e se fôsse s6 !.ESo...niio: vler tal revolução - que não Mas vaI o p o v o ver (jue nós, dadl';]c'.laU1os seja sangren!:ot, tr.as ARE~A, fomos o5ollcitadt13 a v I) t li rqu~remos transformante ccm~ o leis Impopulares, a dar o nosso votoferIlJento - enquanto não vIer contra a. eleIção dlr~ta. que é a. gl'lm­tnl revolução, nós. cristãos, mas _de aspiração do povo brasileiro. Va­wUI'Hullo o.~ Bispos e os Palh'!'.!! mos Eer aponta:'os também COlllOdcv'lmo9 pregar a. ordem nova, concitados a votar um aumento ml­funHada lia justiça e na verda- serável de venc'mentos para o fun­de, \' Reino de Deus que r.om~r,a. clonnIlsmo. Alnàa P1als, scmos con­lleste mW1:'o. Enquanto o brllsl- vldados a. votar contra. li. em~ndalelrp, enquanto o nordestino fõr comtltuelenal c:u~ eoncsd~ a. apCl!:ml­um'1nmlnto, é neccESárlo que 03 tadi>rla aos SO' anos. E, sObre tu:l0l'e.'>pplJElLvels pela transmlssã'l da is~o, nós, da ARF.N'A, "aUlas de tll­MpJ1!'a~em salvadora pregu<'nl a b~ça baL'(a, com o g!'and~ "pito" QueSUbl'er.éilo de uma ordEm que e:~ tomnmos do PrcJldente da ncpúbll~lltá 11uuJumentllda na injustiça e e do MinIstro da Justiça. .construlda sôbre a fome de mul- Os jomals notIciam --que o Presl­tl:lõk Se ft'r nece~~á.'1o tofrer de!!!e fê:: cara feia, ficou irritado,veÃqme~ pela l!bertllção do ílO"IO, fêz -carrnnca, porque o Congrp..:;so,ten]1pmos a coragem de dar hoje usando de atribuIção sua, foi conv~o te~lcmun.ho que os crJst&os dos cado el:!raordinàrlacnUlte. E o Mi­prImeiros sêctl!o~ deram em f~- nlfltro da Jt1'tl~a declarou !'lO "Jornll1-ver' d éf> te mssmo EvnngellJo. elo Brasil", comentando a convocaçãoAculauos de subvel'l!ão no mlUldo ext;:-aordimiria, pr:clsllm:mte l.~to:ju~~lco. no mundo romano e " _110ja llcmados Igualmente de Por e"t.'1 e outras, é que oEUb\'erslvos num PaÚl aue se j!:lo- _Poder Exec~t1vo pode tomar me-rIa ele ser ,"o maior paJs ca'"lIoo dll1ns qu~ frram a i~dep(!JJdftncíado ç1t'nc1o", n6s que nos CQ!l'a- dos Foderes."gramos ao Senhor para ""'.rvlJ' Então, além de nós, da ARi'.:NA.nc" iI'U1!iO~" p~al:n03 ht1..'l'.lid!l- não t~rm.,s cnndlçMs nem" de r'lz\"rmr'l,t o n Deus a '1'raca. d~ pr','f!l\T aos JlO~Sll3 asilos, aos no.."Sos o!'fana­fJelmente Sua 'Pala.yra e t~ste- tos, Que o aov~o que sust~tamosmUJ1har c(1rnjll5ement~ Seu amor não cllmprlu êSS3 ato rot.lnelro, ilil!tnnos :pobres." de l.(!!mll3 ce}Dvldados a votar i~ls. 'e lrnpO'lUlp.1 e"., am:1a v:in\:lS de eab2!)a

U1fulfo b.11!,) baixa., oom o ·p:t~" do Prpsld,enteO SR. NEY IIIARANIIAO' da n:públlca e do 'Ministro ela J11S-

• t,lça. como se esta' Câmara fllsse um(Coll/uÚIWçtlo. Som rcVlrüo do ,,'a· depa~tn."Ilanto elo podrr Exernltivo.

dor) - Isr. presiel,znte, Sm. 1),!pU- O Sr. Pedro Víc1igal _ Um asilotRelos, u~~eJo P;;.üir ao Sr. l\!1nillb'o de órfãos.do Trnualho que olhe com maIs ~im'- O aR. PAULO :FREL"tE _ UmpaUn u.' Delc:;nclll do 'l'raoaUlD ele asilo de' órfãos, como d!-~e o meuPel'l1&mbU"co" TraLa-se ele um ór!,~() c;)l~lJa Pecb'o VidIgnJ.Inócuo para a flsca1~açiio dll ,'Utcl- S.... Prcsldent~. nuo quero p2rtencerprlmento' da Consolldaçlio elns TRis a um OOrJb'1'~-"SO Que nf\/) seja umado TlnlJalho, niio' pelos seus fundo- Cll.':ll. autônoma: não quero p:ll"tencernârlos, que ~ão esforçados e cumprl- a. mn Oongrc3so que viva. com a ca­liore:; do~ seu., d!7cres, mns pelo seu beça. no cabresto do Poder Executivo:com}ll(to~ desaparE'1l1amento. Falll~m OU esta Cll~ll. é autônoma e lndc­ca.rrll3 plU'a fiscalizar o Interior do pendente, em serei o prltDciro a pre­E5tado. as usinas e o cornérelo e-:n goe" seu fechtlm~I;;I.l.geral, llquêles que r.c1mn de tudo não Rc-je, o Suprtmo Tl'ibunlll FeC!ernlcumprem: a Ccnsolldn~iio dns Leis do deu um exemplo de indep:melénclll e'I'rl1balh:l. A:slm scnllo, faço lCeT,J:n- a.ltive.: por CjulltorZI: voW$ 11. terute apNo' ao Sr. Mlnlztro do Tra1la- abs;))vell um jornatlsta.lho para' que dO condlções aos fun- Sr. Fre;;ldente, quando é que ter~llionãrloa' a flm de que al).l1e1a Déle- mos um Con!;1'esso que deixe de sertncla. f~clone. U'1l M;Jal'lamento c'!o Poder 'Exe-

Em segW1elo lUgar, faço um apêlo cuUvo? lMulto bem. Palmas.) ,no Sr. Mlnl~tro da EducaclW para que Durante o dlscurao do Sr. PaI.continui Ias obra.., dI) Hospital dns lo Frl'lre, o Sr. José Eonijúcio, lQOlInlcas da Unlveralda.:ie Fed.al·lI1 de Vice-Presidente, deixa a ca<lejl'lJPnnambuco, que e:,tão paradas há da preeié!i'llC'ill, alUI é orurmlapràtlca.m~nte oIto ano.~, numa de- 1'e!o Sr. C1a-fúlIo 1.!Qura, =9 VbJ-InOnstração de falta de 1ntm:~ 'Cala. Pr~ldentc.com aquela Unlversldade.1 Ê t1r:;sntelIUe O Sr~ Ministro da Educa~iio t:xneIW medidas cablvels li cnritlmlllc1íodaquela. obra, Que serl\ um -beneficionllo s6 para PernambUCo mll-5 pa.ratodo o Nordeste. (Multo bem.)

I 'O SIt.IPAULO FREiRE:,(C'omuhicação. Sem 1'eVisão de orll­

dor) - !sr. ?residente. Srs. Depu­tados, dl!51tro de POUCM ellas o Con­greeso .entrará em rool!8llO e nós, par­1IIIa«lt~lIlI, tanto do MDB como da

território m=hen~e é nordestino e editorial d'e ontem dé-.!'O Globo",tem recebido os beneficios do tl'!:Llll.- jornal insu;pelto nessa. matérIa. pollllho da SUDENE,só faltando a. .wão foi o sustentáculo da campanha Ne­dêsl!e órgão-bancário que, dentre as grão de L'm1, pràtJcamente o porta­a.tribulçõ~ Que lhe são conf~ric1ns, voz ofic:al do Embaixador Negrão det~m a de trabalhar em comum ('om Lima, tendo sido ontem obrIgado a.o mo:'.elar orgnnlemo d2 plnne:;!IDen- dar aquê:e editorial, represenlllnc:o a­to re610nai Eediado em F~eclfe, revolta e o protesto do povo da Gua-'

Gomo c;ue pll1'~ compomor o Ma.- nabara.ranhão p~lo atraso com que chega, 10510, Sr. Pre.s!àente, o que aCOl'!te.le;;JsÚ'amos aqui a grala noticia de ceu, lrmentitvelmente, no 1l0~~0 Es­que o Conselho D~lib:JoUvo elo Bnn- tado, A partir de 1968 o povo da Gua­co do Nordeste do Blll.3!l aprovou o nabara sofrerá as consequenclas des­plano ele exparu:ão da agC:nclas, con- ~.e ato leviano ,e lmpensndo do atualtrmplanclo o meu Estado com flllals Goverf!~:ior do Estado, mas ele estãotr.mbém nas cidades de Coroah'l, 011- tranqul,o. Ainda ontem ftCabou del:ias e Pedreiras. Quanto à agênc'a comprar um helléópterf" para Ir dade São LllÚl, já se enconn-a na Ca- sua r,esldêncla 00 pa,lãc_o e vollar. elopilal' maranhensa uma é:tulpe do palâclO para casa. E - a noUc.a que aiBanco elo Nor::'.ezte, procedendo' ao está. Ccmprou um ,helicóptero para.trabalho de cadamamento de flrmas fazer sua. vIagem dlarla. de CllSa pa­industriaIs e comerclaLs ali estabele- ra o palaclo e do palácio para casaclda- e eventualmente dar uma. volta pela.AI~é' d d ls di f • - cidade e examinar como vão as obras.

m os ema re ores, n"o p:l- 'E' o confõr!o é o comodlomo poIs go­demos deixar de.cllrl!ct-:?J'h;ar nl:'.sta vernar ml:'rnl'o, Interessar::'se 'mesmo éoportunidade a. açao dmâmlca do Sr. estar ao lado das empl'eltadas, dasLuis ~~allo~ Bel~ Parga. DJretor da obras, do ,operariado, senUr o povoCar!,.l.l'a. d_ cré:tlto Gl~ral do Bn!lco de perto. Mas o Sr. Ne'grão de L;mado Nordeste, que inspiJ'a{)o nas dlre- fica com a pele toda. eriçada quandotJ',!zes do Governa~or J o sé san:c-,;, 'Se fala em 'povo e em contato comnuo tem medido '~forC}os no sen.ldo êle. Por Isso precisou comprar umde que lll:ja. a. Infra-es~rulura para helicóptero. Ã fim de J;:alrnr acIma.ti ccnstruçao do Maranhao nõvo, do povo, ~ols dêle, ef1!tlvamente, tem

Por talta de um gov~rnador-llder, asco, êle e povo não sc completam.multa. col~a o Mn:ranhao tem per- Portanto, o hellcóptero é o melhordldo. Uma. estrada. que o DNOCS melo de transporte para quem que!'construla há. alguns anos, vim'a do pairar acima da plebe. (Muito bem'.Nordeste, a hoje denomlna.:la. BR-230, -ficou paralis~dana altura de São O SR. ADYLIO VIANNA:RaImundo das Mangabeiras, e a ad- (Comunicação - L,))' - Sr. Presf_mInistração do Estado nlW tomou (J!)o- dente, recentemente fundada, já estã.nhec:mento ?e nada, quando !'ssa em funcionamento, em Pórto Alegre,rodovia deveria. a tingIr a cidade de a Associação dos Procuradores AU-Carolina, depois de passar por Ba~- tárqulcos Ei'eck'rals. -sas. A !'oua dlr~torla está lI-SSlm con..."tt·

AlIns, logo qué tomou -po.>e:e no Go- tutela: 'vêrno do Ests.do, o Sr. José Sarney Presidente: Dr. Rozlul Mirandafoi a Rzclfe para dizer, dentre 011t~a5 Vice.Presldente: Dr. Fernando De-coisas, que o Maranhão aSsumia tam- grauia -bém o lugar vazo ,(jue lhe cabia nos }9 Secretnrio: Dra. Cléia Ana Cllrplorganllllllos regionais. 29 Sl:'cretárlo: Dl'. Clóvis de Souza'

E estlí J:!!'ovnd? Cjue n,05~u mes- Piresmo. (Muito JJm!.) 19 TesoureIro: Dra. MarJa Ellsa de

Carvalho IO ,SR. RAUL BnUNINI: • 29 Tr-!:curelro: Dl'. José Pinto de

, (ComUnlcell;IíO. Sem ~e1:lsão do Ora- Carvalhgdar) _ S('1lhor Presidente, quero Eela~oes PÍlbllcns: Dr. Albcr~oa~radecer inicialmente a gentileza do Bast:ls Co CanloPadre Mêdmos "~eto.' cede.nulJ·l'1p. a O CO:l3e!ho .;lScal estão Jnte'::"ndoSUB COlOCIl~ão entre 03 oradores do dos seguintes n~uocllldQS:

Pe:)1\eno EX1)a'i'1~nte. , D:. I'cuJo BorgesNilo pllc.erlll, Sr. Pr".ldM·.e, d?lzm

de re141Et-rar nos Anais aa J·!l1m~ra áe's Dr. Alberto Gavilon, eDeputados a ,nlcI2~i'l'a ~e~strosa l'iZ~n Dl'. Aymol'é Ca.s1ro do l'T.2l1clm.lnta·Governador da G.Hlna'J~_a, Infe - A nóvc1' entidade veio realmrl'temente- conflrma':la pela maIorIa que ch ' ' •S. Ex~ detêm 'la ft~>~mbléj:l, na con- preen er uma Illcur,a. uesde qlJ~ ~t-sl'mação da m~n,";('/0 de num€nlJ> mIJar as já. c.'(lstCl!tes nos Estndos ~ad 'mposros > 'axAS naquele Estado Guan'1bara e de s~o Pnul0, se propoz,".~~ .. O.f ~ ·"11' J ""Llvampn'te e' lJl'unlm~te, a congregar e .se bater,c.3.e .....,0 rep_fel".l 1""..., , UI RJo Grande do Sul pejos direitostrarll conSE'qué'lclas lamentávrls p~l'a e prerro"'atlvas dos Piocuradooe Au-o povo ca.~lo~i\. para (J ~eu ~eto~ Em- 'árflulcos~ Federais ' -prezarial, po,s a,a..rJL':l~'1, lnevltà"e!~ • S - d é'mente o fiJm.1'1:0 elo nlvel lI,) Cl:sto . r. Pre!1 .~nte,. alarmante, dCECa.­c:e \ida, jil :>ar fi ,6 elevado P'lla. \Il- blda. e ;!1jU~.lflcuvel, mesmo, a mar­Xli. Jnflactonã';J, qu~ ao.cla I tl1n)m~I"- glnahza,ao a que se acham submetl­te o t'1;:i" ,. • - ,l. dos os Procuradores Autárquico.> em

E:'a. ·dün~c~'s.irh esta m""dlda, rol.s to.do o Palst emb.orl!- altos escalões daa. Guanabara 101 do.> rarlSf;lm~ l~dtÍ'- ao~L"tis~raç~o p~bllca venham reco­dos (h Fed~:'J.':ão aitamante nenafl- nh•.cen.~a lIo.s Plccurador.es AUtárqUl"Cllldo C'IU e' Ir.~'l' cos o Qlrelto a equlparar,ao Boa mrm-

A Gl1~l1ulJ'l..·;,"q;Hl 1irJ'~!i"dil\a o lm- bl·OS. ~o MinistérIo, .Públlco, ~tenden.pvsto "e "'lr'lrle3 e consll;'lacõC3. na. do-ml!.5 o sLsttma oe promoçoes e deIJaee de 5 4% Vll;'~'lU com a. Implan:. )Jercepção de férla-., prerrogatIvas Quetnciío da novai rd(l1:'lU' tTlbn1ba, l\ repres.cntn~ pe~uena. co~quJsta, em.Prrccr,dz.r. 15% cem o rCM, Ih ox- f~ce MS lenc.,mrntos bal"os que e,<,­cem) na -arrecadar.ão da Oj,onabara, ta~ longe. m~l? !ong.e de couespon~Tô:lgs as previsões orçamentárIas ,10- de.Elll ~ e~?_Cjahlaçao elos porlado­rJm Sl:lleralbs. mns _o C"><)·ierr.ador res do tuo lm!lürlan~e Cal·goa.nÍlo l1e:;itcu, e, 1ralnclo talrbém t-otal- Procur!-dor~ Aut.irquJcos, Feder~smente EUa. d€-mag6:;:ica pregaçã') elei- e M:c~~.,?s 00 MlnisM.rlo Público sao,toral. ~m tOdas as ruas e baln'os dI> cm, \ er.lkde, carl'1"S !ccnlcos maI re­oo':lltal, de que não aumentar13 as mUl!'e1'adcs c CUjos r.ortl1~rc-s nãolmj:m!cs, mas pelo cQntrá.rJo Iria lu- ~êm b direlt? a~ ~atl!l:llção _. erer.entt:t!lr para. diminui-los, na primeIra -:f t.mpo Inte:ra. e d,dlcc.çao exclu­o-::ortunlda.de aumenh dnne~cstàJ'la- vsa. Em, co~e[}ul!ncI!l, caso: hli emmente os Impostos da Guanabara nu- q~e fune.enallos para. cUjO" carg:l8menllndo IllmiJ\ m~ls as cÚflc'I•.:iode.> n~o .é c- ";1!, CUrEo ~e_ n!~el uknlv~J'­de vida do novo carioca. Niio pode- sltáno fi- e~:tm estlp.nll.os S~p'eH~­ria deIxar Sr Pl'eslrlenle de trazer res aos - ~ ••bldos pelos Procu.3.1oresMta. palawa, que é unânIme 'lO meu de Terc:;,a C'!tr"Otlll,Estado, tambem a. Imprensa o conde- O Poder E;,ecutivo, Em sua. recenl"nou, e 11 maior pro',l:\ disto está no Mensagem que cuida. do reaJuslame.'1_

Quinta-feira 2" DIÁRIO DO CO_NGRESSONACIO.NAL (8eç,ão I)' Novembro de 1967 7983=.. ========= ~===,,=~~=====,=~"";"~=====8

"984 Quinta.feira 23 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Sec50'1) Noveml:Jro de 1967"r

:zonla". inclusive quantos às faladas mlcl', sem jamais ,se opor aos métodos lól'ica de tudo isso, pela atração carlS- já verlflcados e cujO objetivo umcolUllellças I extra.-terrJtorlals;- demoDS- que lhe 1l0ssibilitassem galgar as' es- )nllll1ca lW J:'aJ,ré ti.cero ~omilo e eril. dotar o Cariri de um dos mlilOre.strando !li razões das J1l'eocupaçues do cada;las do progresso, mclIIIlo que JUa'lelrO, alnua hoje, VJve rczanno e fatóres ele progresso e ClesCnvolvJ1llcn..Govêmo' com respeito à ocupação disso resultasse a elimlnaçao ou mu- l.rabaJhanuo • .l!O' a CJdade da tI! c do t(l que e a energia elétrica. Flllal~amaz~nlca por nacionais e as provi. dança de velhos hábitos arralgados, traballlo • .l1.eza. a LaClamha de todos mente, em dezembro de 19til; chegavtloJC!éncllls IeletJvas que tenha tomado através .dos anos. lIa vida comlUÚtá.- (lS slUltoS nas SUllS l'Ullll' !tua 'são ao 'Cariri a tão sonhadl\. e esperada.para. levar o pr~gre~o e o desenvol. ria. , l:-'edro. sinta .Luz..a, }tua 'da Uoncel. energia san-íranci.scana. Dai entao,iVlmento ,I à. reglao. expl1cando, além Ali, só no tempo e q\Je ~l! ,conliava. çáo, Rua Suo Jone e Lamas outras toda a reglao r,omeçou a experiInentar.(lu ma.1s" quais Q!l recursos destl111.doi As promessaa dos homens ja n~ "n- cujos nomes nt.o me aconem a me- uma nova fase de dinamismo, Impul­ilqoela lÍ,rea e quais Os efetiVamente contravam abrigo nem receptividade n1ur,a" .l!: tl'llbalha, sim. SlOnacla pejas máquinas fazedoras a8e~(!egue~ e, bem assIm, qu~ls as pro- naqueles esplritos emperdenluos. cano Em caua casa eXJSre llil1 artista, em progresso 'das melústrias que ali seiVJlIeneIR,8 tomadas para a fJxaçáo das sados de esperar, invulneráveis e cê- caua quartell'ào uma oBclna, e tóda Implllntain.l'opulaçoes, regionais no solo amazõ. tlcos às palavras anunciadoras ae m4t- .. Cldnde é uma grtmae unlversidaue A energia de Paulo Afonso velo del;..IIlco. 1.II1Ullo lJeJlt.) lhores dias. do r;rabalho bob.retuuo ao pequeno pertar o Cariri, dando-lhe um nôval V _ QSR. rnESIDENTE: Ali, só no tempo se podia con!lar, arteZll.l}ato. E aqui caoeria, llUSÓ.r" " e extraordinário impulso, Integranrlo-o

. de nada valendo qualquer tentaUva de noore colega; uma sugest.áo: a de que 00 esquema de reabilitação econ6mi·I Passa-se lia Grande Expedlentp, a êle querer adiantar-se, pols taJta- se ~provelUlsse a p.runeua :r'pua .J.J1- ca do Ceará, Foi esse impulso qUB

'lWl a palavra o Sr. llumberío Be- ,am ao homem condições e meios austrm! do cariri para que se lanças. despertou o cllrIriense pa.rao progr.",.2;t fil. 1111ra traçar novas direções em /lUR stm os fundamentos, as aases de uma 50 nos moldes desejados e 'o tez mo--

"lua econômica e social. OlllversldacJe do Tl'abalho do traba- Vlmen.ar-se com mllis ânimo no seI)·I O sn, JlUlUBERTO BEZERn,l: ,O subtlesel1volvimento era uma cou- 1110 dos pequenos anezaos. JUllzelro tido do desenvolvImento. E aqueles

(Lê) ..... Sr. Presidente. Sl'S. Depu- dlçao lllaceltavel. E a prova l'eslac nllO precisaria imporUl.r t,,~nlcos ntJnl mesmos homens que se aglutinlmuntnuDS, l'eall:oa-sc. neste instanre, na ('nf que o carlriense, llpesar de tradi- fll'oíessores, porque 11.11 eXJS'e em cada em tôrno da campanha de eletrifica.­cJúJc1e cearense de JuAzeiro ao lo/c.r- clOnallsta por formação hls'.órlca, "asa em cada .ar, um pequeno gênio; ção, foram Os que ,deram os primeirostc, íl I li'eira. IndustrJal do Cariri. pl'ocurava s.eI!lpre ~lberta-se dé ~eUB no garow que saoe Ia!,~r tanta CUI,;a passos no sentido, do aproveitamento

o fato; apal'ell..emente, parece des- consuetudlnarlos l1abitos de rotina, e no velho cuja experltôllCla e u'ans- racional d&-cnergla farta que rec~~ 'Pl'iJvcr,so de maior slgIUflcaclo, além buscando outras vantagens econúmL mHld~ de geração em geração. 'l'ragoIblam, elaborando (lS métodos dásseàuqUL'Jc de um aconwCJmenlô SOC1l11 ms que lhe permitissem desenvolver- esta sugestao a V. EXll. e tambem a eprovehámento, através da iOl'fnaçiio1Jg,juO !lO mundo empresarial, mUlto se, dentro de uma técnica e de uma colllbOlaçáo do meu entusiasmo. do oe emprésas Industriais que explora~ ,CUlfllun e ate, corrJquelro nos granae~ úrglUlízaçáo necessárias ã criação de meu llplauso, Imo ,sOmenle ao seu sem os inúmeros recursos natural,s e~ejJ'los lnduslorials do Pais. I!ovas r1que7.as, e que o tempo ia IW dl.Scur5O come, também, à. crlaçíio de/:lS riquezas de matéria-ptlma que

lJ,ll'lI.nOS, porém• .filhos daquelas encarregando de prover com os ele- uma Universidade do Traballio nu. abundam na regláo. com o advenlíl4Jlh~ild. ~Je transcen de a um snnples menCOs próprios, capazes de 'quebl'ar Cidade de Juàzelro do Norle - Capi- da energia da CHE8F, 1Jnplantou.s1flClJJ1<cc,mento social, trazendo em seu P.Il resistênClas que as naturaIS con- tal da Fe e do T!'abalho, no NOl"deste no Cariri wna nova mentalidade e fé",bliJO unja significação algna de I'C- dlções da tena cuidavam de olerect:l'. l:lrasIleiro. ' l'enascer em nOsso homem novas e~glbtro. plgnlfJcaçáo não pela. l"elra E era atrave.s dêsse movimento pel'anças, além de proporcionar a.('111 si, lhas pelo que eJa, l'epresema, constante' de Insurreição contra as O SR. HUMBER:TO :BEZERR:A - uiaçào de uma nova imagem aa re~cumo lnostruarlD autentico elo prll. suas prôprJ~ condições ~e pobreza. e V. Exa" como c~r1!leme e prolund" gião: Teve ela a grande virtude deCP'oU de transformação por lllle vem subdf-senvoJvlmenw econilmlco Impe. conheceetor d, 8.1tezana1.0 da minha reavivar e rObustecer a capacidade dep,;ssando a !értll regmo do Cal'JTI nes- ramw na rcgldo, que o ca.rlrl'ense ia Cidaue. r,raz, com suas palavras, um luta c empreendimento 0'1 nom~hl CJ.­Itrs àl,llnos anos, em direltlll a elo removendo os escolhos e abrindo 110. colorIdo especial !lo !lIeu pronuncia. l'lrlense, para. o esfôrço em conjunto.pJo~re2!!b sodal e do l1esenvolvJmen- \'as brechas em sua vida econômica, men~, Mwto ObrJsaao., " d /,Jal'll. o trabalho planifIcadO e em10 econômico, lpor onde pudesse penel.rar a luz de o~mperamen,o oos cannenses e eqUipe, para uma espéll1e de mutlraa

li: é pois sob êste aspecto que \,olé" ,um trabalho mais compensador e de lilsurrerçao contla. tudo que oprime em que todos ovntrJbuem com uma.trndo' repor.ar-rne ali é'elJ:O uma. vida humana mais condigna ou que e an~progressls'a w••a ue lo.ll- parcela do !eu estorço em dev<Jt~

A I FeIra lndu~tlJal do (;lli'll'l )11'1- O earlr1en~J, Srs. Deputados loi é "'ll, tem rejUs"-o antigo na toH1:;I0l;a' mento da grande causa de re<'.ons~ru­fl'(ll'll. no gencl'v a. ve:rJ{lCar-~~ em e tem sido. e:11, tôda a trajetoria 'de fIV~j'S?S fOl''''~',os mO,vJmen s e 11- çao econômica do gl'ande Vale. Era.tPlfas liul.cenrel1ses representa para Dtla vida hlstOl'lca; um l11con10l"maelo, .UTLt'uo pl1tl t,<;'tlCa em que sed eft" apenas, ~sto. enel'ghl~ o que faltava.JIO~ S1'S Deputadoo Q Í!'U[O amda um Irresignado. pe.n .unam, pra Jeauos em nome a - &0 Cann, o grande mst1'umento' comverde, C\Ó esfurço co~centl'ado' e cOn' Não ê apenas uma gente habituada oemade/ que o homem pudesse planeJIU'. tra.tllluado e por Vtzes sóbl'e,lmmano e afeita ás lutas pela 5Obrevh"êncla FOI ~bsed po~oá' srs,! JDCPutaõosÍllque, bl1lhar e proGredir,11~ um 'DOVO na busca incC!i~an e dá l,ravr.das, renhiaameni.e, de tempus 110 lado o d COll0 ose Martl ano Decorridos apenas- seis anos de ele­lcallzaçào de seus mais elevados iuea!'!' con'ra as !õrças adversas d:\-' natu- de AJel1cw',-se inslU'gJU coni.n a. Ma- t,rlllcaçao por Paulo Áfonso, grandetle pl'ogl'e 50 Em tempos, contra as forças adver l:arCjUJa.e 1l1l.bIlOll, no CeMa, 11 ma- Ié já o número de fábrJ.ca.s existentes

'o que ~JJ' se mostra ou se expõe, ~as da na turezaj eont..a as vlclssltu~ I~gr~da R~V01~ÇllO .lie~UOJ1Calll1 ue em toda a região, Em tÔl'no de Jua­flll'llvés :da lllateIiaJidade de produtos ~cs,cl!nJlcas que silore ela se abatem !di/, lollc~e l~es;o e, IIr~~fleto pov~ ZClIo do None, que serve de sede da.'l-!lrlu5~rlallzados. a!lgur~-se-nos como ~W~:o~l!: u~:astad~ram:ntej nem ~~eTJ~~tã~O~on~al:::~~~l~~~r~sli: :U:~~: ~r:.1g:~l~r~e;~~~U8~~I:~g~:~o proPJ:: lfat~rl~1JrçaOdfrutl!lcaela cantada em versog~n~r:s~n~~a3a11t; !Jertou, elU 1823, o Mal'allhá,o do jugo "hwterland" nordestulo Cidade aelnq~:~ranú.~~ ee ~:;e~ecl~elco~':gf~ 'uma capa,:l~ndc de Ma e' re~lstên;la ,portudllueds, em I~nngl'enh·ast bafial :llhl1S, apenas meio sécu)o de existencla,t ' extraorulnllrl8 como a J" ,levan o e vene na as os es e s a CCim uma popu.ls,ao de qua~e cem,lU', cada vez 1l!ais, de uma raçs. qu\, fj UI'A de um'h'r I ,e~~m:mJJA portugal, comandadas pelo 'major- mil habitantes Juazeiro que foi íun-~~P:::1~Oag;~~~;s/p~~~~ra:l~,~~ra: !lo Sr. Padre J";'~aes_nQ~~~:lapro_ brlg:úeÍl'o João JOJe da Cunhar dlé, dade pelo espJi.ito fecundo e progres­se Íle lUna vIda ele paupêrlsmo 0\1 de vE;ltar a oportunidade em que V. :Exa. nCi llmOi;O Ctrco e t.:a~,as:d %~ 'esse Slsta do Padre Cicero Romão Batista,

1 'I I d I da a esta Casa. conhecimento da a mesmo povo que, organ zan l>'-ue em é o centro geo-econômlCO do CarJrI.lU ~r a,. p~o uafl. StzontdO alde U1~a llzação da. Primeira Feira IndUs~~ j forças revoluc.i0nárJas, comandadas além de constituir o maior centro ar•..f,U cco~om ~ • v g~nlsCtem' lcerçs /I de Carlrl na Cidade de Juàzeiro Wo por pedro SllvJDo de ..Alencar e J~é tesanal do Nordeste brasileiro...uma organlzs.çao ou s a d~ trS].- N ' ' , t.; oe Borba, Vasconcelos partlu de Jua· '

balho i agricoll;t, defiCiente e ialho, 01 ,e, para ·azer a V. Ex&.. Il te~- zelro do Norte, em 11114, parte, a pé, P Sr, Vital elo, R.êgo - PermlLa-meemperrll-do e, nuo seria exagêro, ll'ra. ~~~lh? ded~ll1ha solldariedade pe,o parte a eavlllo l'Om)l8ndo cérea de in..."1'romper a Ol'açllo ,de V. Exa. parti0olonal até, e que submete o nosso I an e IScuno que plCl1lUllcla 600 qulJómetros 'de chllo seco. e tomou trazer, na I~entiflcação de Ig~lllis orl­valoroso cabolclo s. uma condição de ~e~!ed~om~nto. Desejo que e~ta soll. !l. C!lpital do Estado depondo o go- gens. as nJmhas congratulaçoes e osvlua humJlhanle e degradante. Os ll.Ite II °d' mbém se estencla aos pr,,_ vel'i-lO chefiado pelo' (;ol'onel Franco meus aplausos na. oportunidade emmétodo/; e os Instrumenws de lraba- O1opres esse grallde certame. E aqui Rabelo. que Q nobre 'Depu~ado 1:iumbe\'oo Be.lho do homem nOl"destlno no amanho utlhzo-me do ensejo para fazer Slg- lncontávels Ü:o os iellos de bravu z~rra tl'llça. menos a. apologia dos nos­da ter~a" nas rC!llões de base e.Jo1.u. nJ.flcar o ~eu agrndecnnen,to Ip hon- rll- dessa gente " Que sena ent'adonh~ 60S eSl'llls do que o perlll exato da.mica eminentemente ag~ic~la, são os roso.convJte que me tol dIrigIdo pelo enumerar daqui'desta Trlbwlal.' Reli- ~apacldade. empreendedora dos ha.mats rudimentares posSlvels, subsls.- ~resldenik do certame" Sr. Aderson ~rlnglmo-nos apenas a esses e.;;emplo~ I1lens que la. vivem, JU!lzelro do Nor.tplltes à. mercê da falta de amparo ,zrg~s, mberl~ aos mtegrl1l1~eS da a. fim de demons/,rar que náo e sô- te, te~ra de V. Exa., terra que VOSStloílnU1JClilro 6 assistência técnlca por ~.;l1lSI'~ p&~rocmadora da PrJmelra mente um povo que IUUl por sobrevJ. J!lXcelenl?la projeta ao conhecimento:parle,40s governos que dirigiram os ID~ rt, ~ u~ :11.1 .de Cll;r~I, o Depar~. ver. E', antes de maIs nada, um povo aa Naçao Inteira, neste momento, él:1estinO/l de nossa PátrIa. nd -ir f \açoes Púb Icas e i'lms- que lula por prcgrecllr l! libertar-se uma cldllde semelhante à. minha cida-

O que 11 I Feira Industrial do c~ ~~n,acueeel ura,~o Rotary CI~be, 0, das fÓI'ÇUS que oprimem. E, em sua de, a amada Campjna., Grande, que.rld, qlle ora se realiza, para nós re- ,S 1 b ti a. ..Amara JÚnlc.. cfsência, o progresso é uma forma in- pelo eslórço ~e seus fllhos, pela c~llresenta, antes kambém de ser o re- Smto.me íellz:, re!llmente, em apre- uiseutlvel de Iibel'dade, o grancle idea.l ~acldade obstlllada, pela vontade fér­trato fIel e amplY.ldo do soel'gulmento sentar esta solidarIedade porque co- de minha genLe, 1·1ea. e pelo trabalho de seus homens,soelal e econômico da regliío carJrlen- nhcço bem a SUl!. cidade, conheço bem Lembmmo-llo,; de un.a campanlla vem prÇlgredlndo e' vem...e sltuandDse, é li rea!lrmação hlstórlcu. de um llquela gente laboriosa que ali vive bem mnls recente Que empol~ou éIno concerto elos Estados mImos desen~povo 'lue sempre soube amllr e lutar Juàzeiro é unta cidade original. OrJ: movimentou tôda li. região do Cariri vOlvidos, para proje<;;ão dos seus J11e.pelos seus ideais mais nobres de l:ull.lI. 1Z!nlll nas Sllas origens histórIcas, 01'1- Durante lUlOS. doze talvez desenvol: lliores futuros. Quell'a V. Exa. re­tn, liberdade e progresso. E' a reli. "lllal l1a su~ COnStituição sO<Jltllógica. veu-se all um movImento visandO" ceber a cerreza do meu :stlmulo e,ttrmação hlstárlca de um povo que Nasceu ouvmdo o blmbalhar festivo conduzir até à l"eglão li energia elétTl- sobretudo, as congratulaçoes de um~ama1s aceitou com resignação ou dos sll10s das capelinhas, das orlt tas ea fornecida pelo pot~nrial hidrelé- hOmel11 que, como V. Exa" conhe~8c:onforInlsmo as condições de miséria dos templo~ prlmevos e ao emb,alo so~ trlco de' Paulo Afonso, que, antes de 08 problemas ~os cariris e sofre igual­llobl'ez~ e atraso a que, por circUDs, nora dos 111l10S e dos benditos canta- mais nada, significava progresso SO, m~nte as me.ma~ amarglll"IlS, pel"&1!.tJl.nclas superiores às suas próprias dos pelos beatos, pelos romeiros vindos elal, emanolpação econllmicll, Em tór- gu ndo os mesmos caminhos.,fôrças,i se, viu submetido dura.nte IInos ete tôda.s' as partes do Nordeste, e !lO dêle aglutiparam-se homens de O SR, nUMBERTO BEZERRA _ou, atl!, séculos. E' a reaflrmnçã<J bis- ~J'~!lCeu c

lolnjltgaD11a na 11IeSJI"'...;1 unl- teda categorl!'. social e profissional: Agradeço senslbllJzado o aparte de

t6rica .de um povo que a tudo Isso /' e soc a e na mesma familla. tó. industriais, comerciantes. agricultores V, EX!I. ,procurava reagir. aproveitando 85 elas aa Influências, Mdas as angústias l1011tlcos e mllltares; medlcos. advoga~ O Sr, Medeiros Ne/o - NobreOI'or~unldades e os elementos que o e M,das ns culturas one v!l'el'am da dos, escritores, jornalistas, professôres Dtputaclo, pela vez segunda V EXIltempo: la fOrneC2'1(10, e c~l1 Í"':; j )1" E9hla, de, AJa~p's, li,e Ser;:''1~, Per- e estudantes. :Foi, Jndlscutlvelmente, traz à· baila problemas fundamentaiÁjanelo as Iniclatlvas para começar -O nnmbuc3' •Pnr"Jb~, Plaul, Maranhão, o maior movimento de coa.llzação .. da sua Tegllio, A par disto salienta 8»r~ de desenvolvimento eoon6- porquo uazelro {oi a cOll1luêncla his- CldIlljugaçáo de esforços de quantos ali destaca. a presença de Juàzeiro dtJ

DIAR.IO DO CONCRE5S0 NACrONA[ '(Seção ir rr;fovembro de 1967 1985'rQuinta-feira. 2,3 ....~, , V E que d~ conhecedor dos problemas naclo.rMOr"~ uln~'cidade que comanda. e \1- ar/.<>sanl\to e à própI1a economlR. re- ~portJlllldadllplU"R. que .' xa., , n~i", nãn temos de admirar ,v. Exa.,'~,"" ~ agora. está na tribuna no ponto maIs " • ddm'a il. l'eglão do vale úber~ do C~l- gI0118.1. • t alto do Plenário, receba esta nossa a1- I.las ~'\)InO a. Wh! de Alagoas e oti. Lá está a. presença hIstórica do Para pôr côbro a. essa ,e,xploraçllO home;nagem, os nossos parábéns, nes- Nordeste, falando para o Brasil, mlll9Padre Cicero Romão :Batista.. :Mai~ que a SUDENE resolveu mtervI1nos sa situação em que V, Exa. sempre também como o colega. leal, compa~'ti" que todos os outrOl patriarcas ~5- meios artesanais, criando para anto se coloca. entre nós, isto é, no lugar nhelro estimulador e Incentlvador dos',plrltuais do Nordeste, a exponenCial a emprêsa Artesanato do Nordes\'l de desls.que, que, geralmente, é dado maiS,Il:lVOS, dos jovens, se?tpre pl'on~'ltigUra desse homem enche a alma. de SX. (ARTENE) , com o objetiVO pn- aqueles homens públiMS' credores da to a colaborar, a contrIbUIr e a. ~er~~lagoas. Ja. disse a V. Exa.., por vá- mordlal de assistir e amparar os ar a<InJiração do povo brasileiro. (Pçj. vir. Dê.maneíra. que me con!1:mtullJ

'rios ensejOs, que duas vêzes ao ano, tesáos da região nordestina. _ mas.) "":aalmenle com "f, Exa. e elevo os'partem, caminhões grudados e reple. No entanto,,6r5. Deputados, a açã'(J O Sr. Mendes de Morais _ De pIe- ;;';eui; olhos a. Deus Todo Poderoso,I,tos de slagoanos que, em saindo de lú, désse órgão não se fêz sentir /l.inda no acôrdo com o 110bre Deputado úl- que tem sido o luzeiro de V. Elm.I~l\. l'eglfLo sertaneja, ~aquela ~utra re- no mercado artesanal do Cariri. E tlmo de Carvalho. A festa de V. em tõdas as suas caminhadas pela.llião 'ribeirinha do Sao FrancISCO, de- daqui, desta Tribuna, lanço o me1.l Exa. é uma testa da Câmara por- vida, para que pNsslga iluminando 8

\snandarll a essa meca espIrItual do apêlo ao Sr. Edésio Rangel no se,o" quant<l V; Exa. n~o sómente é dos inspirando V. ~a., proporclonando~I;13m&': - Juàzelro. Já da 50 anos para Lldo de estender até lá os beneficlo~ Depntad0ll mais antigos, como um lho longos -anos de vida e de felioida~: esta pro·te, não só os alagoanos Re do órgão que chef.la" a. pm ,de que, PO' dos 'mais brilhantes, dentro desta. Ca- de_ a fiIr' de que continue a servir a-consolidaram' econõmlcamente' mas, ll1e\0 de uma asslstel1Cla fInanoeirA, (: sa. (Palmas. Multo bem,) - Alagoas 'e ao Bra~l1. (palmas.)

Iam se agrupando, formaram 'a,qUela. 'de nma ori~ntação técnic'1. po~sam ,O Sr. João 1Jcrculino - Nobre tb 111 P'I oI família espiritual do Padre ClCero. o~ nossos art15tas populares subttalr- DeputadO l>adre :J:edelros Neto, acho O Sr. Ant6ttío An li -.: Q c_m""le de uma vez, che"'lJu a._dizer: "En. se à. situação de p.enuncla em que, de qlle 11ão POd"l'iomM aoroveitar melhor gl'ande jubilo que ouvi -há pouco qU9p , ti d I - •• ~ V. E",a. estava aniversariando. Sem.tl'e 011 romeiros que vêm dllS barran- um tuO o gera. Vivem. I ' oportunidade do qué esta ':lfereclda f I d lld 'rador dos do 'cas dCf São Francisco. os mais fiéis e E, flnallZ1Uldo, quero daqu, congrt>. pelo prezadQ.am'igO e coestaduano, pre ~~llt~~~J.rago eespª;o público. d~­'leais silo os alagoanos". Sabe Vossa tular-me com êsse. punhado .valoroSft Deputado ,último -de Carvalho. Neste testriotlsr.1C e do clvlsmo de V. Exa.Excelência que, ao ensejo daquela 1'8- de jovens· l1'!dustrlalsdac'fi~e~sesI e instante, aqui. dentro desta. Câmara, ~esde 1951 na Assembléia de meu

: v<lIUção que na, História. se P!antou <;om os organ17..ad?rcs lê e da lt' V. Exa, consegue o qlte muitos dese- Estado ap~endi a re$neitllr um cioscomo m~rco dn. presença hlstÓl'lCB do dustrJal, do Carlrl,. que, a .m t e tm.: jam, o que todos deséjáUtcS, mas ·que grandes homens do :Brasil. Chama";!'adre Clcero, para que o Govêrn,o cio aconteCimento 11001111 mdarcan etr n~o nem sempre obtemos que é. congl'e- va-se e chama-se graças a Deus, Me.Ccarâ. voltasse a ter. incontestilvel. quelas plagas, é nma. emons aç gar tOda !lo Casa, todos Ilós. Deputados, "mente, uma. sintonia com a ll:J~a as- de pujan~a e do espirlto de empre- de todos os Estados, (lOS dois parti- dehos Neto. iplrltual, COIn l!-S ~randes tradlçoes cio endlmento de. um povo. ,que,.jád 10cr- 90s políticos que, ainda ontept. lula- ,O SR. MEDEIROS NETO - Gra.próprio Estado, la estavam alagoanos, r,a. emprega tõda a sua cap~C1 a e e vam duramente neste Pleniu:lO. para, i:> a V. l!:iIL •

',não como jagunços, mas como oba.. trab~lho PlU'a o en!;tandeClmento dá numa manifestação' unlssol1n. e únIca, O Sr. AlIt611io AI/ibelli _ V. E~a.(!lentes soldados do PadreCíceJ'o. Pátna comum. (MUlto bem. palm(ls) unidos pela amizade. pelo l'espelto. representa nesta Casa verdadelra~

I,V. Exa" que foi Prefeito dessa cids.-_ O SR JOSt:: SALLY' pela admiraçáo de Sllas qualidades mente o Parlamento brasiJeir" por.~ de -' de acôrclo com informações que ','. _ • . pessoais. ,de, suas q~alülades de Dep~- que V. Exa. é trab~lh,ador, tem dedi-me trazem, um dos melhores e maw- WomunlCaçao) - SI', I;'residente, tado, de suas ,quaháadcs -intelectuaIs, cn~Ílo -e amor à Patl'l!\; tem esplrlto

'res prefeitos daquela comunidade - transcorre. na data de .!!o0je, o .3940 prestar·lhe uma romeoagem, que é a público tem tudo aquiio de que o:poderá multo bllm ter áutoridade para, aniversário de emnncipaçao eC~l1omi- homenagem da nossa alma, 11 home- Brasil' precisa num Parlamentar e.:nesta,hora. somar-se àqueles romeiros ca e polltlca. da cidade oe NiLero!, Ca- nagem fraternal de õe'ls,coleglls, pela aJnda mais, V. EXR. tem tudo aqullQ

'" peregrinos que até chamam de "tu- pital do Estado do Rio de Janel;o!'d passagem do seu anlversliriQ. (Muito que o brasllefro requer de um verda.rlstas espirituais 'do Padre Cicero", Ao registro 'de tão grata etemer e, bem. palmas.) _ dciro representante da Pátria no PIll".para que se erga no Monte do Horto, desejo ~emeter desta alta tribuna da O Sr. Cunha. Bueno - Como cole- lamento do _Br.l1$íl," Não' quero eon­essa e.~tntua que; li!., realmente deve- Na'çáo a minha slnce~'a I' cal<Jrosa ga de V. Exn" nobre J;)eputaclo Me- gratular-me com V. Exa., Padre Me~:rilo de erguer. e que será o maior mo- saudação ao p'!vo fllUnmen.~e em ge- déiros. Neto. que, tenho a h~nra de deiros Neto meu' querido amigo. que­

'numento de td<la 11. América, em '110- ral e. em partICular aos nzterolenses, sê-lo desde os idos de 1950 quando ro eongratular-me com Alagoas e que-,nIenagem a esta figura marcante que fOl'nmlandD os mais slnce1'os dVotos pela vez primeira fui <'lello Deputado ro congratula.r-me, mat$, eom o Bra~é ,o Padre Cicero Romão Batista. :Re· pejo sel! crescente pl'Ogr~o e escn- Federal, nâo poderia, d~Jxar .de. aqui, 511, por ter tido a ventura e a felici­ceba' V. Exa. as minhas congratula- volvJmenlo. Esta saudaçao eu, a fago meu velho e quer~do amigo, trazer dada de ver nascer, no HfU chã" pá/;1'jo'çõcs, por êste discurso que profere, na pessoa de seu ilustre PrefeIto, D.. nossa palavra'de apreço e de sím~a- uma :l'il;ura de respeito e da qualidade

'trazendo mais uma vez à/sintonla M- Emjllo Abunaman e do preclaro Pre- tia a V. E:'la. Também, como paUlIS- de V. Exa.plrítual do Brasil essa alma que tanto sidente da Câmara MUl1i~lpal., n no· ta" quero rec~l'dar à Casa. que V. " , '

'crepita e freme. que é a do homem bre verea!i0r .Parcy "Ri~elro. -' Exa" nÍlo obstante TI·petldas vêzes '?, S~, MEDEIROS N:ETO - Muitode Júàzelro, no seu artesanato, erlan. Possa NlterOl, sob a ajuda de Deus, eleito pelo bravo povo alngcuno, se1l1- obugauo. ,_do rIquezas para o Brasil e através continuar em S\lil senda gloriosa das pre ten'l prestigiado Slio Paulo: não O Sr, Padre, Nobre: - Nobre Depu·da sua presenca _dando Uml\' história melhores tradições civlcas !lo P'JI'O só dil seu apolo quando nesta Casa se tado., espel'el ju~tamente que se pro­lustraI de acôrÍlo eom as tradições fluminense, e se!, num porvir' próxi- decide. discute e vota alguma maté- n~l1Clnsse o partIdo d<l Govê;-nC!, atra-maiores da vIda nacional. ' mo, o vangul>rdell'o das nossas melllo- ria de Interésse (laqueJa. UnidMe da "es dn palavra do Llder ultJl110 _de, ' , res esperanç~s ele paz, trabalho e pro_ Federação mas também, o~ní o seu Carvll!llo, e o par!Wo da ,?p,siçao., O SR. HUMBER'10 BEZERRA gresso. (MUito bem.l coração bem formado, numa demons_ at"lIves do Llder Jono Herculmo, paraAgrndeç() sensibilizado o aparte de MEDEIROS NETO' ,traça0 de_estima pessoal nClS ,seus co- trazer uma :;Jalavra 'assim multo cor·

"V, Exa; , : , O SR. '. leg!ls, qUMe que çada IIno vai até à dllll. mu~.lI afetiva, muJ~ frat,ernal. O artesanato ali constitw uma fon· (Scln revisllo do~oracIor) _ Senhor nossa terra, visitar os nossos,munici- de parabens ao grande amversar~ante,Q de emprêgo e de rj!t;Ida, como fo~- p~'esidente e nobres 61'S. Deputados. pios do -Interior.' Recordam,-nos de' que sobe neste momento 11 tnbuna.nm ,rudJmentar de atividade e~ono.. [1f.)$ 11 do fluente mes, pár cometi- v, EX[l .. na cidade de Marilía, ao la- para_ te,Cl!r' as glórias d~ Alagoas. E

':n~lca. Seu artesanato é conhecldo e mento da Mesa desta Case. do Con- do de nCll!S9 velho companhelJ'o de pClmoll es~e hiato!\? seu discurso, hla~<ll!Ul?dldO por, teclos os quadrantes da gresso Nacional, o Deputado Oséas lutas municlpalistas,- que li o nobre to que na!! ,preJudIcará n.atnralmenteFatna, atravcs de a~bulantes espa- Cardoso e eu.,.:lntegrâvamos a comiti- Deputada Ani2 Badl'a; recordamo-nos a substânCIa da sua oraçao, mas quelhados por este BraSll a. fora, "en va do Sr. Ministro da Educação, de V. Exa., em Palm1tal, em Platina, virâ por e~rto, - nobre Deputado M!!­C1!!udo objetos man~faturelros.produ· quando da visita que formaUZIIra ao em Assis. el11 Ourlnhps, em Salto de$ros Neto: anmentar e. consngraçaoZldos pelos artesaosjubclrell&eS, nosso, natal Estad-';l. Grande. Enfim. serla multo longo que V. Exa. faz da sua teira natal.FaIa Illultos, o trabalho em artesana- Convidado que fôra pelo Reitor enunciar aqui o número de munici- A mlnl1~ palav1'!l '1110 ~ do MDB; estllto é"uma atividade snplementar à SUB Magnlfíco da Universidade Federal de pios paulistas que já-tiveram a ven- já se fez ouvir. A, mll1hll.palavra 6renda mmguadp. na agricultura ou em Alagoas o SI'. Ministro, Deputado tura e o privilégio de privar com V. em nome d,s nossos ~olegas, sacerd,!~'outro qualq1ler setor. P!l.!:'a a maIoria Tarso_ lie Moraes Dutra.. em acçitan- Exa. Terminando êste breve e inele:- tes parlamentares,' desses. que, ~ngl.porém, é Ul!1a ocupaçao exclusiva, do a deferência; lá. estivera, Sr. Pre- pre.sslvo depotmento ante os apartes dos como V. Exa., tambem aquI Ie­<;omo melo un1co de renda. Neste sldente, para inaugurar vúrlos préplos, que aqui foram pronuncladcs pelos vasentan. o povo 'brasileiro..Nós o

- ~ltJmo, enqu~dra-se o a.r~sanato utl. do conjunto daquela Universida~e. nobres colegas último de Carvalho e queremos com? a um irmão e. na q,ua-lIt.llrio, ou seja, a fabrlcaçao de uten· AI) mesmo passo, Sr. PresIdente. J,'ão Herculino, só desejaria, Padre lioade de, Irmaos seus, llÓS o felicJta~slllos CBmo bõlsas, chapéus de palha consegUira. presidir A'retmlão dos R~i- Medeiros Neto, _fa2er uma prece, hu- mos, nós o parabenizamos e dlz~mos.~rendas, bordados, panelas de b?l·ro e tores das universidades federais des- milaemente a Deus para que conil- "Guadeamus ommes ,inDommo.outros objetos mais. Rá o arl.esanato te pais. . ' , nue dando ~ltúde a V. Exa., a fim de (Muito 'bem. Palmas.)nrtfstico. que consiste na fabricação O Sr. Ultlmo ae Carval1lo - per- que ° Parlamento do n\'Js.~o pais nun- O Sr. Clovis Pestalla _ Emlnenta<:le objetos qe adornos, modelad~s ero mita-me; nobre Deputado. Antes que ca. 0!1 só mUit,o tarde. ~eJa privado da c?lega, h: poucos lUas tive conheci.ba,rro. madeIra ou metal. E em ,Tuã.- V._Exa., prossiga. neste magniflco di5- sua. mtellgêncla. e. maIs do que Isto, mento de que hoje" V. Exa .. comple­:ze;;:.o, em cada rua, há um mestre ar- curso que está pronunclanelo e que do seu reconhecldo patriotismo, e d'J tarla ,mais um ano dc sua grandet~oaCl, verdadeira!! reliqulas ,human~ pronnunclará, porque. V. E>:a. é um seu inlgUlllável ~plrito publico, existência. Sabe V. Exa. como é que-,Ou pfltrlm~nios V1VOS da cida!,!e, como dos grandes oradores elêste Parla- (Multo bem., Palmas.) rido 'entre os' gaúchos. Os' gaúchos,o internaCIonalmente conhecldo Mes. mento O sr F R De t d P d àqul por met1 intermédio, compare·ire Nosa.. modelando à faca cabos .d~ ..• • eu osa - pu a o a ~e cem' para lhe dar um abraço multotevólver, feitos demadelra-de \1mbu- O SR. MEDEIROS NETO - Muito Medeiro: ~eto. f\!,Uito ,antesw:e Jlr afetuo.o e desejar-lhe tõdà a felíci";toana, e iníagens de santos, beatos ~ grato li V. ~xa. ' ~~~a d~t:S ~;. àtri~';to~unm'tele~~a~" aMe que merece.oangaceiros. verdadeirCls primores da O Sr. últImo 'de Carvalho...,. ••• das qual'dsdes de c'dtidão e da pe ~ O 8: José Salll _ 'Deputado Me.urte 'popular nordestina. permita que em meu nClme pesS<lal e I. 1 r d' ;"y to I h '

Seguni:lo' o chefe da Divisão de Ar- em nome do nosso Partido que om &,nalldade patrIótica de V. Exa. En- ell'os .,e , quero somar lU n as pa-t t d D t to d R nto sent V Éxa' nos tretanto, éstes sentimentos mais se lavras às outras que aqui. foram come~ana o o epar amen e eeur- represe ,apre e a.. . - elevaram e mUltiplicaram depois que justiça e com' acerto, proferidas em

sos da. SUDENE, o. artesanato nor. sos parabéns mais MetuQ.os e nosso passei a t.er a felicidade de desfrutar romenagem à pessoa dt' Ilustre ani­destino poderá. evolUir e transforl11ar- p;rande aln'aç? pe], seu natalício. Uma da convivência e da pmxlmidade' de versarlant.e. Não desejo ferir sua hu~se_m:1U gemdor de renda para a :rl'~ festa nataJicla em seu lar, eminente V Exa neste Plenário, AI t!lltl\ tilJldacle mas 'desej~ cumprindo oglao. Porque o que -aU se vê Senhora:: Deputado, é como t{\mbém uma festa' . 'f .., 0, • d ' • if tDepulados, slio os intermediários ex- na Câmara. porque V. Exa. llOube, pu.de verI leal' que nllo temo sde res· qu, vem o meu coraçao, man es ar,plor'nelo os nob-es artistas pagandQ entre os seus pares torná-los seus ir- peItaI' e admirar V. Exa. apenas co- cm meu nome e em nome da minha.Ih ~ I - , '.' nvl e i V Ex no mo um parlamentar erudito. como modesta representação, a maIs sln­

es l!ppnas 5".... do valor de se'ls pro- maos ,e a co • v nc a que • a,. s um homem de cUltura. de mentllllda- cera saudaçã-o ao eininente Parla­dutos, acarretando. dpssa forma, SR' oferece é des.as queetJcantam a to- de de formaçÚ<l democrática prOfUll- mentar, que tanto tem téIto em bone-1'105 prejuízos no, desenvolvimento, do dos. Por Isso é que aproveito esta ' , .

79a6 Quinta-feira 23 DlAR!O QO· CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Novembro de 1967_::::=:A

l:fk13 desta. Casa, do meu Estado, d~le por outi-os ~azões Que,V. E..'m. bem O SR. MEDEIROS NETO -: ~ful- lavras e executa llela sua nobre ação.: PaJ.q. . IL".unpreend.., .. llúSsa' representação, (l 'o olmgadtl. _ A parltibll. abraça. AlagaM no dia do

O Sr. FloNUI Soare.s -:- Permita V. cumprimenta cordialmente, fOlmulan. O oSr. AIIO]IOlino de. Fari~ - Padre aniversário de S. Ex. Revma. oepu-,EXD. um oparie. FHires em homena- dos os melhores voios' de feUcldad~ Mede.úa.s Ne,o. (amuem nao pod~ria tado Medeiros Nete>. assoclando-secem a V, ~'. pessoal a V. Ella .• qUI! com tanto umar de ~l.ar presentl,. quando os por mteiro a um' júbilo Que não é

! O Sr. HélIO GUI!ITOS - Deputad, brillio tem engrandecido os trabalhos saus umis.o,;.. lhe pre."~1 justa home- I nordestino, a. um júbil.o que não éIMedeuos Nelo. <!esejo, em primelro desta casa. IMuilo bem. paI11las). nagcm. Lioal3. que ja teve a [eilcl-, obsolutamente no~o, lu do Nordeste,',lugar, pedir perdão a V. EXll. e à - O Sr • .Dias LI/ts _ Meu prezallo dade de encontrar-se com a sua cul- 'mas que ganha dlmenslío nacional\Cusa por estar !mpedindo... t.\utgo Meul!Ó.::'.ll! Neto. quase me di! turo. e sua. inteligência. Em nome j pela alma de dimensão llilcional da-': O sn. MEDEIROS NETO ,_ Sinlo- pensava de .lhe desejar iellcldades da bancada colMa, quer da ARENA. Iquele festejamos. (Pal)/lllS I.1111 " lllWto Ilonrado cOm isto. porque' tal e a amlZnde que nllS llga quer do. MOS, relembro nesle in." I • ,,, ..

I o Sr. JUlio Gueiros _ n' Itlals que estou cer~o de q~le. mesmo e tante. a tl'ase extraordinária dI) MU- O Slt. lUESIDE. ll':'tuna grande peça oratória de Y. Exa. houvesse o~l.ssao de IlllIlha parte, V doso e ~l1esquech'el Clementino Fra~a' 'Grllilio MOUr/l1 - Peço ll. alençãoi.tomo as que é de seif hlihito produ- Exa. sabena do meu apréco e trans- que dlzJa: _ de v: Exa .• que nãa teve opo,·tullldll­irJr. Mas. nós, lá do longlquo e esque- !ormar~ o meu SilénC10 na srncerlda. -Nacill nll.5 tala lao alio, nada n"" cc de produzir seu dJscurso, Seu:elc:!o Estado do Pal'á, não podel'lamos de de mlnha., I;'Rlllv'as. Sou hoje aia ~n:a tilo Plo!llUdanlente. e nada nos' tempo j& se exauriu, Entrelanlo a',[lelxnr também de trll2er (Iqul a nos- goano honoráno. Tenbo occmpanha- ,ln,lJl!t tanco, Quanto .. cer:leza de tér- , C:1ma.ra não teve oportunidade dll 011­:_a saudação a V. Era. E nesse ponto do a vida de V, Ex.!. E' um eJtemplc tno.~ Bnllgos smceros ~ mdepende.n- vir .sua. magnl!ica orncão mas emliIu~o dl2er-lhe que ARENA e MDB para ~ mocidade! Padre Medeiros Nt>- tes". E' V. E;Xl!. pode otgulhar-se de' compensação o plenári~ éompós uma.,"slno unidos pam prestar est.a. 110me- to, seJ'1 multI> feliz e que Deus () dt>- ler amJ~~s smceros e IndCJepende~:es. iantalogia autêntica de elogios a V.nagem mereclda a V. Exa. more aquI para, depQ~ de muitos anQ& ~~gOa.d~~~~to ~~d:aro a:'~e:?fe~: Exa. A Mcsa. também se associa ..

,L V. Eli:1I. ~ um grande caráter, ~ um lê-Io no Reino dOIS CellS.- .' delras Nela. Que' Deus o conserVe l:om Ih~menagens prestadas, (palmas), po-.li:rilnde orador. ~ um grande cava. ° St. Ra1t~ Bruniu! - AqUI ~ o cn· 'sua. cultura com sua ínteli ência. e ,rem lame!1la adl'eril-Io de que seufileira, ~ um gl'll11de parlamenlar. V, i': de M!lnna. falanlJ,o. Manha. ql,": princJpalmente, com sua h~míldade: tenIpo esta. esgotado.lE:\:a. ~ um exemplo para esta Casa. l.. se nao l!lc talha a memórla..a que e própria do~ grandes homens, O SR. MEDEIROS NE'l'O - sr.I O SR. MEDEIROS NETO _ Mult.o pfl!Ilelra~ paroqukt que V • .Exa. 1na (Palmas.' presidente, são de enlender; ainuabbrlgac!il. dirigir. ~ mais: -fáceis são de compreender ui () Sr. Hélio Guelra.' _ E, neste mil- O SR. 'MEDE!1l0S NETO - ReaJ· O, SR. MED.I!>ffiOS NETO - :MuI.. razOI'S regJmentnls que V. Exa. ar-~ante, a Dnncada dI) Parto presta a. V. mente! H> olmgado. gui. mas não poderia. üeb;ar de pr?~f1:'"" essa lJomenn"em descolol'ld as" O sr. Raul Brulllnl - Daquele8 O Sr. LUIS Braga - Eminente Depu- lerll" desta trIbuna, com li. emoçal)qUe se fazIa. necesSáI'la. em nom~' :;:n- Idos" de Mar,lÍa - e lá se vão 30 anos, tadD lI1edçlros Neto. sec~dando ou- i que 'me tnvll<le, a válida retribulçãoto tia ARENA como do MDB E prãtlcamente - alé hoje, tenho por tros colellas, da BIU1C4da. da. ~lll, pelos preij:os rendidos CI11 llOmenageml:lUe tinha & dizer l]lI li I . r; 10 V. E:xa. aquela mesma ami2ade o VellhD. assoCIar-me aOS seus mUmero.~ Ia. um homem de planicie que horizon~Vias!. ' . u o "'111. a - ~esmo resl?elto e .. mesma admli'a- !ldmÍ1·~d?re.s. nes.a Casa. desejandO-I' LaImente camlnha pelo~ corredores

.,1 çao. Parabells a V. Exa. pela. dala de lhe feliC.dades. V: Exa. já. conseguiu, desta Casa. em procura dos rumos doI ,0 SR. :&lEOELR.Q.S NETO _ Muito hoje. CO?qwstar !I.S novos colegas. desd~ os I Brasil. no lado dêles. pl'ocurando vertrlato 8. -V. Eu. O Sr. Jorge LUI'ocut _. Em nome pruneiros dla.", e !lIe incluo. D,este lllS- sempre um Brasil mel.hor. .I O Sr. TheólIulo de Albuquerque _ 11& _bllnCat)ll 'ôlo Acre lambt'm temos a- ta»te. entre aqueles que maIS o sd- Permlta.-me V. Ex... que. pelo me-Companheiro de V. Exa. de Conslt- satisfação de apresentar li. V. -Exa. mIram. nesta CaFa. cpalmCL!<. J llD.'. traga à baila. fi l·cssonãncia. dos~ulnle, conbecendo-o h:l. mais de 20 os melhores vo(os de felicidade pela I O SR. MEDEIROS ~ETO _ :\1ul nomes todos daqueles que generos~,!n~s. sinto-mc rejublJado pelas lIome-- dala que hoje transcor1'f~. to nbrJgado. e graciosamente resolveram. na.. es-1'10"ens que .a CAmara eStá prestando o Sr. Curlo$ Alberlo _ Di'pulad:< OSr. :l'eodorico JJezerra _ Nobro ponianeidade da alma. e ~~ intiml-11 este Deputado operDSO, a esse lIa- Mede1lllS NelI), trago aqui" em 110ine- Deputado Padre Medeiros Neto. es. dade do I'ecesso do coraea,?, rendercerdote virtuoso e. acima de tudo. li da. bancada jclVem pernambucana, OI! tamos alegles por sentir o qUltnLo V. esw. homenagem a um huulllde re­~sse nordesUno Que -bar..alha dIa á dJa ~eus respeitos e valos de muitas te- Exa. é querido, nesta Casa. em tllC~ prcsentallte dos nordestinos••daqueleem beneficl odaquela terra 11 daquela ticldt\des ao nobre e b"ilhllnte llordes-- clJis homenagens que lhe são presta- Esta.do que pelo calor da reglal), temr~glllo, Por isso, aqui U'QgO -.a bome- tino. , das, pela pll9>"1lgem d{) seu aniver3á- sempre. o ~a10f .0.0 amor ao Brasil,tjaqcm tambem da Ballia ã. \Iessoa do O Sr. NI(;o/au Tama __ Estando rio na data' de he>je' Receba POf~ como eles iatnbém o têm. Faço-o a.

.tl0bre e qu6rldo colega. (Muilo 1><'11I. presente ~Ioole plenári~. assistindo ai taDto. _de minha pes.."Oa e d'o RJo I1I~imll ~e Ca.rvalho, Mendes de Mo.~(Jjlllas' • esta. mallifestaçao festlva da. Cáma- Grande do 1"w.t{' 11.\ melhore.'! le1lel- .raJ,!>. Joae> llercullno. cunha. Bueno.

!, O SR. MED~OS NETo _ Multo Ira,..... .. 'taçõcs. tPa!lllo,:" t:.::,~ R~~õ~i::I~I~~~Ií.rl~ió~~g;e;::o)mgado a V~ ~xa., , ~ SR..MEDEatoS NETO- - .'\ha:., . O 6R. MEDErROS NETO- :Uul. \ 'Nll' I Tuma José Saly. Raul

o SI. AntolllO Brt',oll1l _ li:' com SUl gcnell$. to b'" . na. , ..0 nu . 'r G IImensa satisfação que trago aqut Iam· Id ° Sr; Nic,0lau Tllma - ..• niW po-. 00 ~~"aao.itri:l POlltes _ ElllÍllente B~':~o~~r~r:~~sHâ~~aJ:; ~~~~m ,"- f:IJnhlt lalavra. saUdll.n.do. no t~t:/I:~o;J~1i.~a~a:=es~~&.ealega Deputado .Medeiros . .Neto. o rrlnho. orIa~do BQI·\OUi. ';rheódulo de

f~ ,~ o e. n o apenas AO brllh.'\ute d '. I ' , • a a Cearà nál) ))Oderi~, de manetra s.Jgu- Albuquerque Emllio Murad. 3M'l},lulado e IiD vIrtuoso sacerdote. mas e seus mil gos e aC'l'?'-1rudores, fazen· ma deJxar de e..tar presente n~~.a.' . d Luiz' llraga Teodorico Bc­)',":snelnmlte aI> Dll1ior conhecedor da, do neste ins~ante. 03 ~meIPQl'es volo6 JusÍ:.as homenagell6 que a qil.mara lhe ~~':SOJOSjas Gomes.' Vital do Rêg(),:F! "I nrm do BraSil nesta Casa. E oi Irela su,a saude e po. que con.tinu~ pres~a. E,' c()mo .lI/!U antlgo cDlegll.' Anlônio Bresolln. carlos' Alberto, I~l1Jl grande prll?er pera nOs, seu.~ w. I ra.balhall<MI feliz, e para Ie!lCld!'de \sempre o adn\irci. pela. sua. combatlvi- I ADIlpc;>1ino de l"arl" Osirls :FOnle<'. B.....a,,;;.ot, regl,lmr o feIJz e l'lsonoo even- nossa. neste CODgres.<o, p"lo Brnsll " lladeo, pelo seu destemor e pelo seu I . 13 'Miranda '\.", que nA data tle hoje transcorre. e pela slIa grande .A1R<:O'.ll<. Falo. 19ual- grande amor ás C4US3S piJbJlcas, ne!'. I tlS

Mas Sr. Presldellle. a todos. mal~:to, mulu as nossos 'Votos para. que mente, com/) sell ?dnllJ1ldor dos tem- te ·pals. Desejo Que esta. data se pro-j d'do tempo que se foi e na pe­~CllS derrnme sobre V. RevdmJ ou pos em que exerCia seu sacerdóelo no longue, ai/. 1JUIUIII, por longos anos. ~~I: da que vai llcontecer, em nl\~,"~bre V. li:xa. as suas melhe>res bêll- :eu :tado•. onde o conheceram .Raul par~ ieUcil1ade de Alagoas. (PUlmaN.' Ipodendo talar, deL"o aqui meu teste-~·"ClS. Nos, de> Rll> Grande do Sul; Bem- run I, Al.llz .sadra c tantlls O'Utros, "1 h d atldão nesta hora. em,1Jl·C. fomos grandes allmlradore.~ I'os P~. taml>4m em nome dos m..eU8 eon-, O SR. MEDEIROS NETO - MuI. ~';,:1 cfe fs t perlustTar :U anos aohpmcns de talento e de cultura. E V. I~r7~~ Jazer esses mesmos votos ItoOobs~ga';fóSltl. Góllle, _ Emlnerl'c' :nc~n~dessa rell1lóade brasileira. da.lE;<a" por ISSO me.smo. figura em lugar I e e. a e", d di ," ,p dr L b t • jvida parlamentar alnda. de pé POSSl)de destaque no coração de todos 00 O Sr. El1Ul1O Murad -- TIu.stre' Deputa l}, Zla o a e e r~ . que 1 a me ra. 'ombro a ombro ea-gnuchos. OlJUílo bem. Palma$). 1~eputadl}, trllgo' o TeõpeilO. lt ndmira- dltJ~1dera. !azerlb~~~g1l'in;::e;:~~ :~a~o.~ ~m • plocura do d~tin<t

o SI", carl'alho SobrJnllo _ Prezll- <;ap e l!,b l!omenag:.w.' do Estado do bo~ a e e sens ... ' J' V' Ex desta Pátria 'tip colega, Padre Medelr "le(o. um Marallha~.a pessoa. ae ';." Exa. I1e~- ti! lns1anoo, :rel\Slblliza 0, qU~d~d . a'

lLamento. Sr. Presidente. que l\iiG

ll11u1!sta, talnbém haverIA Clt' uqul ~ tl! mal;Jtiflco dlJ. aI' !eilc~.(\a.de, 11>10 i:~~v~:I'i,e~~~ ul::mdade· ri: possa-proterlr o discurso. cu~o teor já.~,I,. presente. E 1'a1'll dizer que vejo Iso ):~ o Congre~~ NaC-lonll1, mas Câ am a 1im de parabeniZá-lo ller.- tinha desenhado. mas o farei amanhã,:na pessoa e lia personalJdade de V. tllmbem, posso dize-lo, para o pais. m , e ordéstino noutra oportunidade, alnda. que aolEfa. um homem verdadeiramente pa- /rIOSd trabllJ1hOS que. V. Eu. tem rea- ~~u~~·I)C~~ ~1=e <p:!ima8.) "ensejo dá traml~ção de qualltuer ::>~~­tadoxal. Paradoxal porque não enw- za o e I.'e as serv'lios que tem pres- , l posição, porque e um dever de í...-.,lI1ece 110 tempo, !' guarda no seu sem- lado a Mda. a. Naçao brasileira. Re- I O SR. MEDEIROS NETO - MuI. lo desde quando. exercendo um co<>blante. no scu todo, aquela rlsonba eebn. poIs, as llC'!Dl'Hllf.'ens do meu tI)' ol>rlgatio.. ,,' Im'etlment~ nesta Casa. para. corres­S1"10eldade de hOmem bom li jovial, r, Estado. (Palmas.) . ' O Sr. BatISta lIf1rallM. -.V. Elca... ponder a êle eu devo dÍ2er o que fiz.·(10 mesmo temlJo. envelhece nas vh'.u- O SR. :MEOEIROS NETO _ ~Uí. nobre Deputado, é um condutor de Fica. sr. Presidente. aqui, malll{les, lornandG-as cada vez maIs retl- to obngado a:mlls e de homens. A Casa. portnnt.o, uma vez relte1'llndo o meu agradeet­J1J.lI11decenlea e. maJ.s crtst.a.Una.. E .0. Sr. José Lllldo>o _ Padre Me-l se alegra com /I nalalicic de V. Exa. !mento. si. ,certeza. de que o gesto detambém nllo SÓ paradoxal _ para deiros ~'eto Queremos faJar aO Padre (Palmas). 'cordialidade de 'lIleus colegas, \lO en"nlJm, rem1nlscente até. Porque, tódlU! e ao Deputado. Por que ao Padre e O .SR. MEDEIP..oS NETO - Mu'-' sejo de meu anivertárl/l. me traz. n~11. ve2e s que V. Exa. assoma a esla 40 Deputudo? Porque encontramos na to grato. .' amor' amare compl!1/$lllur, a segUrllllst~ibuna, portador dessa linl:.uagem mo- sua personaJJdade, realmente. uma 11-1 o Sr.. VJlal do ~iigo - Padre Me- , ca d~ qUi! serei sempre. ao lado dêle iorlaI' e esc(ll'reila. slnto-me renl11.ls. nha. lIlU'!honlca entr~ est.W! duas po- deiros Neta, o carinho que cer~a. V. o n1lWl modesto porem s~!(uro n~ lde~.('~Ilte ao ver pJ'ese.nte a Ilgu!'(l luminar .içõea de sua vida. selll1lte norteada I1 Exa. nesta tarde têm ~a e!usao e~- de ~ervlr ao Brasil. l}lltl!O ~elJl.,m:dp nos.so gml!,de PresIdente Nereu pela. verticalidade e grandeza daque- peelal. mas em .n!lda dl!ere d~qIlM' h-'<n. Pallllll9. ° I7ra1or r C_1I11Jr11J1 ~:R,tltllos. E entllO me recordo de Ilue les que' servem a. DClLS e servem à Que o cerca co!.tdIlUlamente. E =lue lado'. •naqueles tdO/;, quando se faxia. uma Pátria, O Amazonas. ):elll minh1;. pa· V. Exa. soube. penetra.ndo com ):1U-

1o 8ft A';,\l'OU~;O 1'1:: 1",\111\:

pnus'l 110 lnterts.se dos trabalhllS dea- lavra neste lriEtante em que a Cli- mUdnde na sensibilidade de c!lda UlJl ••_li- CàlUal'a, sempre me pedia que con. mara.' se torna realmente profunda. de nós. granJel1f cem esplêndida s.ig- (sem reri3ão do .OradCO!l. ~ sr.'Yl'ms~e V. Exa., a fim de qUe '"" mente [tf.ter~, prOfundamente am!- nlficação o amor que dlstrlbu~u com Prés.idente, Srs. DeputadQ;ii c~o rr.[,esse naquela tribuna o brilho a. mo- ga nesta -mamfestnçae> a V. Exe. .• se as almas que pastoreta. O antvers:l.rlo dica Que somos, com ma s e.v n,rJdade e o ealor da virtude que aindll Incorpora a essas homenagens e re- de V. Eli:a. é festejado por esta Casa onos de prática no interior ~~llelte&hoje estão presentes em .V. Eli:a. _ verêncle. historiador. o vernllCulista, o e os Tisos dos noSSOS l!\blos se ~onfW1' mals precisamente. ,no "'" o .J'~MulIo bem. Palmas). llrador, mas também /I amigo, o com- dem eom aquêle rlso que ext~Jl(ll~, C'o\ás. com um tichano de aproldm,~,

lO Sr. OI'lalldo Be"doli _ Sl1nla. Ca,.. pa.nhelro fra.terno e sincero. (PaZ- os l!\blos.de V. Elea. .. tranfm!s-~!,"~5 ca ';""l~nte trinta. mil dOf-Jllea e. prlnc ~JarJl1a D conhece c1e sobejo. For esta /nas. J bondade que V. Exa. pte~a J'C ns ..... ,- . --~·".,·e. e"J1,I0 brustlelro. temo-no .

Quinta-feira 23e:: •

DlARIO DO CONGRESSO' NACrONÁJ; '(Seção I) 'Novembro de 1967 .7987

1Jreocupado grandemente com proble- das e interpretadas com falai clnti- fracasso tão. Pl"QP-rio àquelas faces, cuIturf'i, adquirida com os anos denia da criança no Brasil. - lação pelos carismáticos, a nada se cavadas pelo infofl;ánlv. ,praw"Zl. ~obretudo em 1lUlções'pu­, Numn., das vêzes que ocupamos esta propõem senão, A implantação de si- Jesus, sulcando ca.rrf.nhos sob o bllcas de Secretário da Sa.úde- do Es­tribuna, propusemo-nos a trazer à bai- tunções escravizadoras. Nazismo ou poder de sua é1estinaç5.o biblica, en- tado do parap.á. Por' certo, nobrela êste problema. No principio fala- fascismo unem-se na outra- extreml- cheu aldeias e~cidades com o bri- Depulado Justlno Pereira nós que es~mos sôbre a genel1J,lidade, fazendo as 'dade. Tanto quanlo a esquerda po- lho de exemplos de incorruptível ta..'llOS estudando o p:'oblenu dacriticas que achamos necessárJas. pa- ticial, visam a aJienaçá-o do patrimõ- bondade. outros santos o, seguJram, criall"ça no sentido de olerecer a.ra depoir, num trabalho de maior fô- nio individual, que é um legado de na lumino!Jidade da uma nlíLrcl1a. nossa modesta colaboração ao--Go­lego. cum' dados estatisticos, procurar, Deus. Por, efetivarmos sereno exame quo -nenhum desân~rno '"ltcrr::>:npeu, vêrLC .La.!> como disse, pal'a soluclo­dentro das possibilidades, um norte da terra. brasileira, vemo-la 1mpro- Mas os homens qúe governam; os nar o problema de criança '110 Bi'a­um caminho, não digo ,para. soluelo-- pria à fioração' d<J ditatorlallsmo, co- homens que prendem llas mãos ,o' lo- sil, mas, pelo menos, para 6neahl~Dar, mas para encaminhar o proble- mo cultura. politiea. Iníqua. que mar- me do destino das crlaturll3, não po_1 nha-Iá, noo_ podJeremos di:i:llll' 'dema da crIança. no Brasil, ,hão somen- ca os scús pobres ideólogoB. _ deriam dar as costll3 paras os mls- contar oom a. colaboração de V.' Exa.,te o problema da mortalldade infan- E' injústlficável o sorriso quando UCílS, em cuja pureza ú'cmonstl'aram neste tl'abalho que Iremos p;aportil cujo ,ind!ce é humilhante ,para llêm todos podem sorrir . .t:l'ão_ nos à. extenslU> imensurável do amor pe·· para. minorar essa aflitIva sJtuaçãoqu'alquer 'país que' se diz civillzal'!.0, poderemoo sentir felizes se não há la. Humanidade. que tP"LI siilo colocado em plano se­mas, principalmente, o da. educaçao a. univel'salização do amor., E por 11:ste parlamentar, que é, honrosa- clUldárlo em no:'so Pais. Ainda on­da--crinnra de -l a..14 anos de ,idade. falar diante de uma corporação par- mente um dos mancatãrlos da faml.,. tem. na COmissãO de S:lúde, ioine­Cll~pl'inélo êste programa, trazemos lamentar sensivel, entendo que 11 lia. brAsileira; já terIa. se conJ'e,sa.· aIldo -alguns trabalhos sõbre Saúdemais uma vez o nosso pronunclamen- missão mais viável para os políticos do vencido, se não houvesse a Oi- Públlca no Brasil variflcava os in­to, prometendo, em breve, trat,ar. dCt&-II da' era contemporânea.' é lI.- de lo- vina Providência lhe outorgado o dices de mortalida.de infantil em pai­ta tribuna, da mortalidade lI,:fan , gislar o bem-es'ial' de um-a totallda- ~nsejo de assomar li. alta tribuna ses como a. Dinamarca, Suéc:a, fio­c?m dados ~tatisticos dos maIs au-. de demográfica. As gr\lndes multi- política do Pais para proiestar pelos lauda. e Estados Unidos. Pois 'bem,tenticos possiveis. '-d • g, dões desnutrWas têm sido engana- humlldes, ou falar cCutra. os qUE! enquan'o 'no Brasil, a mortalidade

,<;1'. pre.oldente, Srs. Depu"'f~~~CO dalo pel,os mesEIa!! hipócritas que con- ainda esbulham Jt alegria da_ gente infantll é de 17,5%. na. :golanda. éVida humana., no~ países fem o-nos dicionam o êxito p~ssoal à. progres- simples. de 2,2% e, nos Estados unidos e Di­eslndo ~ pa.u]:erismC1, o erec 'mem ·siva. depressão moral das coletivi- O' Sr. Ju.stino pereira. _ sr. DepU- nama.ca, 3,3%. Veja V. Exa. queproblemas socmis que se expn dades A retes jamais seriilo con- tado, -estou ouvindo o brilhante _dls- o Pl'oblema não é sõmcnte humano.pelilo sua agre~siva. perPlemXidoasd;en~': ferido' o direito 'de soletrar uma ora,... curso de V. Exa., seln surpresa, pois, no sentido dê salvar, a vida dasExas., como eu, interp!etal j mais ção pois mentiriam diante do céu, t:~sde os tempos de academlco, acom- crial1çns, mas, principalmenle, demenoi;; da alma. naC1Dna, e li. di t d' s palJho a. vida de V. Ex.... Como aea" vel'g-il'lha; de vexame Jlaclonal, porse ,,;nítirlam diante de uma hora. e an e e Sl mesmo. , ' dêmlco e como médico. constato a ostentarn!os êste !frande IndICe. Aohistórica em que os graves problemas As vêzes em que tznllo ocupado, a bUa. constante preocupaçuo p~los pro- lado dos prêmio. iI;lternacionals emnão devem escapar à persuação dos tribuna. desta Câmara. não ú'~~xo de blemas da saúâe de um modo ger€l-l esporte futebol, tênIS, box, etc. _aIln.listas da. c.onjuntura. dos povos. manifestar a. minha preocupaçao, ou e, em partiCUlar; também, pelo dra: somos também um dos prim_l,l'm, doLastimu,velmente, o Estado em que de expor a minha. dor, face a dolo- ma da. criança. bra~üeir-a. ODl1gra.-, mundo ~m tuberculose,. em brllCalose,vivemos ainda não s eaparelhou de rosos erros que se cometem contra os tulo-me pois, com V. Etla. e desejo em malnria, em doença. de Çlhngas ­modo a que ·se contivesse a avalan- humlles. Recentemente, falei sôb~e' a acre'lcentar, com a SU'J parmissáil nesta" talvez,. ~ejamos os 1:1n1co.s. _ohe da. 'miséria:, aa. fome, da 19no- situação dramática, d~ infânCia,! e o que o prolema. da orlança brasllelra ~ ta_:vez tambem em . llloría1J<laderânc!a. 1,11. verdade; êsse cOEtejo de estágio de amaJ;gur~ em que f01 00- não Ee circunscreve ao at~dlmen- mra,:"lf. ~ vêzes, quana" estóu nomales transita pela. nossa viSao cons- locada pelo pnmarlSmo do Esta~o. to à saúde; na. acepção estreita da. plenano,. llSSlstlndo a nosres cole­\l;rangida e envergonhadilo como se Séculos _escoal'am, e as mesmas 1isJo- palavra, mas um ClC.O de m"dicln.~ gas dIscutirem »roblemas ,quef6ra. o próprio desfile de fatos ,trá- nomill3 ini'antis, cm taxa PC,'C2utual estruturais que, tcmadas- na c1êVida. acll~ 1mportantes, como-o petroleo.gicos envoltos na.' própria angustia espantosa, encontram nas ruas es- conla., têni o seu !ulcro na educa;;ão, _o a.tomo, todo de transcandentalelos que antes' foram deprecIados pe- tran11as o pano-de-fun~o. d~ uma na vasta acepção deSta palavra, na importâncIa, fico pen.sundo que, ca­los teóricos' governamentais. que ,cc'lnove o bom cristão. Poucos educação qU3 vai ante;, da crIança. mo dlzLm lá na. mInha terra, "o car-

Os homens de Govêmo nunca 19- lmagmam como é contrIstador o se- aes pais, e Alltes dos p::1s -aos noitos, ro. está à frente dos 1J.o1s". Por quenorar3.m,: em são raclocinlo, a pre- I?ultamento de ~m menino morto por e logo após o nascimento, com as nao p,~sar, prImeira~ente nest~sença dos mlÍrtires de rUll. Ocorre leme. Quem, n;,als triste do qu~ nos, na;;ões da. educação ~anltárll\, de ill.c~tlmuvel cap!t~l naCIonal que éque e5s9. w:nll de resignados sofre- comparece a. esse, pequeno túmulo, puericultura., l1ledidas necessárias a. crianç,a1 Primelro, temos de pre­dores n110 cllllga a influenciar os é Dem, que rege a mlsterl03a 01'-, para: dl!nL'luir o alto -indice de mor- parar a c:rI~ça para. tomll.r conta.<juadros polltlcos, pois a mendlcân- questração de um 1unaa.1 de anjos. -talidade infanttl que ainda temos, ;11;> n~.;;;;o PEltS. ~'.o:> adiadO utrJ.eia anu!:J. o exerciclo ó'a cidadanIa, Pois a cliança,demolida ou cugana- não dispClll:!lndo - corolário _c.'e me:lI- Pais r!co, se~não temos homens pa­° dá-lhes apenas a. conc1íção de pá- da, tal a., iniquidade de um quauro das médicas, que são Indlspen'éveis. ra dlr!;;l~lo no futuro. Por Isso, meurias de uma clv!1lzacão, onde ha círcilllstancIal -controvertido e hostil ,V. Exa.. diz bem quando a,horda. ~o amJg~ e ,oolega., -Depubdo Jus­

'á"::1l7,,~ de fino gôsto e' concurso de aos e~it:éri!,s cristiios, é '! pa.triota êsle tema e é .interessanie se l'zalce uno Per••",;", parn. mIm foi umaolc«uncirJ. na dilatação ociosa de um que a Naçao perdeu; o apostolo que a preocupação conslante em t6mo da. honra. extraordlnár~a o alilllrte de V.testim clil que pontifica. a impla 05- se roubou, à Humanidade; o il'rn!lo crianga, da. crla.nça sadia, 0'1 d{)~nte, 11.'':a., que, com.o dls,e, Ira emlquec;,rtenlaç(1.n das minorias ,néscias, narro- generoso que fugiu' nos' nOSS03 olhos, ou nOI'Jlul1 ou excepeiollal aJo cJ'ian- multo o -meu ,ulscurolo. -tizadns p?lo ópJ() das prerrogativas escorregàndo no vácuo do nada, bu Çll enfim que mertce a y;""".'J uJ ' O Sr. B/nua na771,os .Nob~eclegiadanics a aIa'tarem sempre os slcnpJ.smente s criança que pereceu Estado não no sentJdo patemn!lsLa Dzpul::\.lo, venho à tribuna, nuo 6elbal'õDS elo gôzo aleu do cont~xto Im- wb o falso velóriO. do Estado, que J;lão nó sent!do" cal-Hc,t!vo assistencllJ bEll1, se pala Joumr a sua. p;olunéla.p~rcdvel d03 nagclhos. desconhece a substância llUmana e simplesmente. mas a. assistência. do scnClbillúnde ~umana de médico, 'ouEvidenL~mc'nte, tcé.\ls devem ter espiritual deesa. ma.téria.-prima. 30- Estado por- uma estrutura da legisla- de homem publico. Estou.' portanto,

nces.;o à fortuna. Não admito. no en- gnda. à vn.la. comum. ção que lhe dê _ e é jllllt() qnê se diante de um dilemn.. l.credito quetanto, qt1e imensas masas ~ejam l~- O ouro, o petl'óleo, o estanhó ou diga que já. a. temos em bl.1m anda- c::sa profl:tnda sznslbl1ldade huma­VIes sêmon!": pal'llo p:ldecer os ~fel- o manganês, valc~ menos que u!Ua mento no Brllsll _ o nece~ário para na, que cl1ega s.' ser até cOIDpalxlwlos de cruéiS desnlvels ec.on6m1Cos. crIança. Mas o Govêmo dispõe de o :lCU desenvolvimenlG hal'ml';uco. llum111E,••1. específlca do mMlto, n1~sPelo anlOS a fom~ e a: doença de- InsUtutos' custosos incumbidos de !lslco e mental, As dlretrlzcs e ba- também nuo pode falto.r 110 homemvel'l~m ser _tragédla~ -proibidas. se o 11rospectar o solo e extrair essa. 1'1- ses 'da educação no Bl'asU replest'n- públlco. 'V. Exa. a::.::lm está. do­("",vemo nao crU2a. a porta do lar ouel'a. E enquanto se tira do châo tam um grande passo nosb ~entiao. brando sua senzibllidade: quanao'humiJile! para levar-lhe um peda~ fanta. coiSa. encerra.-S:1 ne~e mesmo É pena que, ao lado das diretrizes traz ao conhecimento da. Casa o pro­de felicidade· 01,1 uma nesga. de SOI'- cnao -o menino inanima.do. Dessa e b?..ses C1a. educação no Brasil, não blema ela !?"Ull1ça. R,almente é uma.rl.o, tün}o mar> terrível é saber-se semente de injustlçe e dor, que o sur- tenhamos ainda t:ubbém as di:etrl- pana. que o tema de seu lormo;:o dls­que ir!Uaos sofradores for~m viola- glrtl. na posteridade próxima, senao ZCíl c bases da saúde, que - PCsSll.llh curso Mja êe~e o da. cr!an~a no Br:l.~dos ate mes!!10 no direito _o.~ S1Ibs~- a. safra. de uma tragédia. muda? completar as medidas para a .se.1Vll- siJ. ltste _é um Pais nôvo e esta r;era­til' em pndroS'5 mais mcdestos, po.S Pois êsse é o destino das Ra:~ões que çáo totll-I da criança. Estas merlldas ç:!o terllo· fracassado totalmente, selhe falta, ,a p~esença. de uma pre~ se perdem e se e:draviam nos n.ta- de diretrizes e bases da saúde, V. nao souber per,enir-se, prepElrando aria capaz de Impedir lIue_ o fantas lhos éIa. História. - Elm., como !lustre membri' da. 'Co- criança. para. os dlas elo amanhã. V.ma dns extremas privaçoes pratl- ., miseão de Saúde bem o s:lbe,! hoje Ex!l' sabll m!lito bem que, além da.que a absurda. invasão de domlcl- ç torn~ento ou li. desventura. de são a preocupação de todos nós !lUI! sn.ude, precISamos penslll' numalia - ' . D1wtos nao podem ser uma. maldl- rompemos aq~la. cvmissão pernía- COisllo i(lUalmente sérin. c grave, que

6 lar é o a3iJo 11lvlolável elo Indi- ção eterna. O tempo ~ão arbltr.!l o nente. Prazo. aos céus <[Ue tão lo- vem ae,ldo relegada, infelizmente,vlduo, Mas não concordn..'nD6' que mortlclnl? ou o lllartlr!o de irmaos. go quanto posslvel po,samos dar ao ao esqueahnento. 1111 neste Pals, no­essa expressão jurídlc:l ganhe a. di-' O ",trabJSmo do poder.J!.olltlco é que Brasil uma orientação l:Iormntivu, bre.•peputado, ~~ccdent~ nas. Facul­memáo de' um aforismo a. encant.ar arasta parcelas de espeCle humana à com total ci'~scentraliznção t'Xccutiva. ga(/<s de ~edlCma,- de Eng,nharla,ns púg'nns - mortas de um alto esta,- g,argan~ sombria dos desastres 80- para assistt!ncia. aos problemas de ae AgroneOlla e de tedos os tlpostuto lerral. Pois, quancio houver um c1ll.is. Nao !lOS c,abe, por O<;ltro lado, saúde, como ocorre, atualmente, nos de ensino de ~au ·su~lor. ,MasE5lad3 }u~lo em que aJ"uns não mais rcte~-no:; SÔlnen.e à, etapa _da In- planos de educação.' Pedindo escu- há uma. mu!tld.a.o Imensa.. de er.ce­pifotce.rem sôÍlre multas. enl.iío, já r/fuCla., se o ciclo da. velhice .Slue ~o- ell3 pela interrupção qut fiz -ao seu d-~nto..s e~llstlttllda. de CI'J.:Ulças ~e­não 'se. violará a dignids.de dos hu- (re está- aí. Torturados ~CIUOS que di~curso. quero, mais uma vez con- sete a. qu~toEze -anos" uma multldaomUdes, A $",Iucão brasileira., com ba- ~!am a. morte ccm o humllhante re- gratuiar-me cem V. Elm. com o 00- (~e set~ mlll10es de cnanças,. que es­se !lO;; pCB!ullidos do tola1lta~lsmo !ngerio d:a esmola, ena!ll nas rodades, lega e como companheiro de Legls- t,:ofola, c!.a es~la. e Cj~e, nuo rece­hlarx!sia, O Estado COmunista. sem nt;>tadamente nllS granües metrópoles. latlvo pelas brllhantes e oportunas bem a ~mstruç!lO prÍlnarlll. Vê V.dúvida, impõe-se como mâqulna de Vlv~am, !llll geral, de qualquer fol'- ccnslcteraçães que traz à Casa. Exa.. que uma_ das l';'..efas que o ao- 'opl'es'1:0 ):I01ltica. Por isso, IÍ'_ flagran- ma, e estao se acabl11ldo .no vale de , ,vêmo se propoe, mUlto justa, que sótemenb contestada' pelos s:nUmzntos um desgósto. inco,nsolável. •Se houvol O ffi, ANAPOLINO I?E FARIA - pode merp,eel' aplausos da. Câmara.humanos. norma.ls de qualquer vl- algl\ma apC7.5enlao.orla, entao é por- Dejlutado .rlllltlno Perelta, agradeço ü!,:;s :D~pulados, a meta-homem, nãovente. O 'pao. sem a Ilberdade, é um que êles s,e ~posentaram n~ miséria, a. V. Exa. o aparte. Suas palavras poderA jamais SC!' atingida, sem queallmento que supre o estômago, mas 110 exerclC1o, as. ch0.cante nooreza en- vlemm abrilhanta.r o meu discur&o, ~ntes sej,a. objetivids. 11. consecuçãolidicularlza. o esplrito, e o rzduz àS canecida. Ainda ha o Vmhq, menal- porqua.nto V.- Exa. li, sem, favor al- aa. prL.'llClra das mela que é a me­proporçõ""-de um mortal ci'~f!citárío_ go que oma. reslstlr ao bulicio elas gum, ne&te -Parlamento, prlncipal- ta-crIança. Por isso, 'venho a. estaem cl,.mld2de. Ag outras fórmulas- aglomorações, de gente abllstad;>, a l1lente no que diz rl'speito ao pro- tribuna parabenizar V. Exa., adml­fldeoiÓ'~;cllS sectárias, também -l'ivl- gemer .estrofes, de onde escorre o blema da' 5a~e. uma. c1asmelhores rar suo. sensibilidade, de hl~dlco e de

7!J88 Quinta-Lim 23----.,-.==--=t:'l.~RIO DO CONCiREESO NAC"ONAL (Seção 1\ Novembro de í967

=

Joaquim Macedo - .ARENA (SE).Jorge Lavncat - ARENA.Nosmser Almeida - ARENA.Wanderley Dantas - ARENA.

Amazonas:

Abrahn Eabbft - ARENA.13~rnal'do Cabral - MD13.José LlItcloso - ARENA.Leopoldo Pel'es - ARENA.Rnimulldo Parente - AREKA

Pará:

Gabriel Hermes - ARENA.Gilberto Azevedo - ARENA.Haroldo Velloso - ARENA.João l\1cll?z.es - MD13.Juvêncio Dias - ARENA.Martins Júnior - ARENA.Mentenegro Duarte - ARENA.

Maranhão:

Alcxandre Costa - ARENA.Cid Carvalho - MDB.Emillo 'Murad - ARENA.Eurico Ribeiro - ARENA.Frelll1s DlnlZ - MDB.Ivar'Saldanha - ARENA.José Burnett - MD13,José Marão Filho - ARENA:Nunes Freire - ARENA.Pires Sabola - ARENA.Raimundo Bogea - ARENA:Renato Arcl1er - MDB.VI~lra da Silva - ARENA.

Plaul:

Chagas Rodrigues - MDB,Fausto Gasoso - ARENA .Joaquim Cavalcanti' - ARENAMlIton Brandão - ARENA.Paulo Ferraz - ARENA.Sousa Santos - ARENA.

Ccarll:

Alvaro Lins - MD13.Delmiro Oliveira -.ARENA.Dias -Macedo - ARENA.EdJlson Melo Távora - ARENA.Ernesto Valente - ARENA.FIgueiredo Corrêa -' MDEI:.FlávIo :\faDí!lo - ARENA.

Parente Frota - ARENA.Raymundo de !\nul'ade '- ARENA.

Rio de Janeiro;

Affonso Celso - MDB.Allau' LIma - MJJB.ArJo 'Jaeoaoro - .vIDB (28·2-63).Dnso COllllll!'a - ·ARE;IJA.Dayl de AlmLiria - ARENA.José lI/iarla Ril::lro - MDB.JO.lé saly - ARENA.

:Júlla 8tElnbl"uch - i\1D!l.Márjo 'l'ambnrtndeguy .- ArlENA.Mlguel Couto - .~Rl::NA (SEI.Paulo 13;ar - ARENA.Pereira pinto - ;\10D (~4·2-GB).

Raymundo Pl1:iiI"a - An·ENA.Rockefeller Lima - ARENA.Rozendo ele Sourll - .l\nENA.Sadi Bogado - MDB.Jorge Sal'd Cury.

Guanallmn:

'Amllml Nelo ..:. MDB.A10atll'1 Kl'u~l - MDB IEEI.Arnaldo Noguell a ARENA

<UNESCOJ. 'Bl'cno Silveira - MDB.Cal'ucso de Menez~s - .l\RENA.Erasl,lo Martins Í'edl'O - MDB.Hermano .~IVES -. MDB.Jamil Amiden - MD13.Ja:;é COlllglOSSI - MOR.Lopo Coelho ~ ARENA.Márcio Moreira. Aljves - MDB.Mendes de Moracs - ARENA.;'<I~lscn Carnrdro - :\1DB.Rafael Magalhães - ARENA.Rc:ualào Sant'Anna - MDB.Rubem :\1edína - MDB.Waldyr Simões ~ MD8.

Minns Gtrais:

AC:ci() Cunha - ARENA.A'luHes DilllZ - MDI;.Aureliano Chaves - ARENA.Austl'egésllo 11endollça - ARENA.

. Benlo Gonçall'cs - ARENA.13las Fortes - ARENA.Celso Passos - MOb. ,Fl'alJeellno Pereira - .-\RENA:GCl'aldo Freire - ARE.NA.Gilberto Almeida - ARENA:Guilherme Macl,udo,- ARENA.Guslavo Capuncna - .'\RENA.Hélio GarcIa - ARE:".'l..Itngo ."gulnr - .o\RBN.'LIS1'ael Pinheiro Filho - ARENA.Jaeder AlbergarIa - ARENA (MElJoáQ' Herculhlo - MDB.Joré Marta :\'!ugalhã~s - 1\ID13.Luis ua PaUla - A:fl.ENA.i\1anoel de .l\lmelda - ARENA.Mallocl Taveil'Q - ARENA.MarCial do Lago - ARENA (SE).Mata Macl1auo - MDD.Mauricio de Andrade - ARENA.MurlJo Bnclaró - ARENA.Nisla Carone - MDB.Nogueira cl$! Resende - ARENA,07.anan Coelho -:- ARENA.Pnnre Nobre -' MDB.P:lUlo Freire - ARENA.Pedro Vidlgnl - ARENA.Pinh~lro Chagas - ARENA.Rennlo Azeredo - MUJ:..Simão da Cunha - MOB.Tancl'cdo Neves - MDD.UII,lmo de Carvalho - ARENA.Wálter passo~ - ARENA.

São Paulo:

Adhemar de Barros Filho - MD13.,\,Jceu de Carvalho - MDa.Amaral Furlan - MDB.AJ:mclelo CampanelJa - MDBAntOnIo FeUclano ~ ARENA:Armlndo MastrocoJla - ARENA.Arnaldo Cerdelra - ARENAAthlê Courl - MDB. •Baldncci Filho - MOB.BezelTí> de' Melo - ARENA,BI'GCU Filho - ARENA.Campos vergal - ARENA (10 de

dezembro de 196'1),Cant)dlo Sampaio - ARENA.Cardoso Alves - ARENA.Cal'valho Sobrinho - ARENA (a

de' dezembro de HUm.Celso Amaral - ARE.."ijA:Chaves Amarllllte - MDB.OJas Menezes - MDB,Dorival de Abreu - MDB.Edwaldo Pinto - MDB.Fel'1'az Egreja - ARENA.

Pi'Jllcmbl;Co:

Furtndo L~lte - l.RC1:NA.Hllm;'el',O B:z'lTl';J ~ ARENAJ:ls'as G~l'fl:S - ARENA.[do Sllm;a:o - .-\RF.NA.M3n,lcl Rc!lrigues - ARENA.O,;~j:m A..mlne - -'''REN.'!..CZll'ZS Pon'es - '.tD3 08-11 (7) .Paj?~ Vie;'l'I - UDB, 'V:i:?:.le Augusto ~ AREN.I\.v;~'Jn:o T~l~;!"rn. - .o\nm'A.\~':l-ê!1 Rcl"z, - AR!?;·;A.

íü, G:a.lde do N:Jrtc;

Al"'l:n Ahcs - ARE.."ijA.r.a'n"a :\lnl'mho - }"RENA.Jr".'é Flei'e - A?EN'\.VlI',:t nc:·ado - AEE:'I4'

Pll.a!ClI: ....JEu (!J,I loatYl'Q - ARZNA.F:",:uno Rjbciro - ARENA.I-ItinH~~r,o Lucena - .NIDE.Ja:l:1u!ly Gal'D€Il'o -' "'lDB.-Mons~n:10J' Vjpi:a - AR7'JA.F':;~r';l1jo Fir,uelredo - jHDB.Toollnlo ~;eto - AR:<!'?'1.'\.Wih:cll E 'a~:r - ARJIN':\.

Alagoas:

Aloysio Nonõ :... MDB.Cicio MarClues - MDB.Dlalma: Falcão - MD13.Oceano Carlelal - AREN.... ·Osta. Cardoso - ARENA.Perel-a LÚc:o - ARENA.

Sergipe:

Al'Ilalcio Garccz - .'\RE."<A.Augusto Franco - ARENA.Eraldo Lemos - MDB <2ü-l·G71.LUIS GarcIa - AREN A.Passos põrto - ARENA.Raimundo Dlntz - ARENA.

".U~li'lCJ' CanaJllo - :VIDl;,Aíbrb:ll Ju;-:;ma - An.ENA.Alde Eam1)Dlo - AI'l"iNA (1·2· 6J) 'IAI1Í"I1.o Nc',1'S - MDB. .AITIH:a. Câmara - ARENA.Aurino Vn]ois - ARENA.Bezerra L~ile - ARE","A 1]]-1-S81.Ca"!os Alb~rto - .o\RENA. .Cid l;R'n)'RlO - ARENA.D:as Lins - ARENA 1MB).Gmildo' Guedcs - ARENA.JC:s'CI LIra. Filho - M'DB.João Roma - AR:E~".l\.

José' Carlos Guerra - ARENA.Jose Meira - A'RF:NA (SEI.Josia~ I.cite - ARENA.,Mu3alhhs Melo - ARENA (SE1.Maurí Fcrnandes - J\RE'NA.Ney Maranhão - ARENA.Oswaldo Lima Filho -'- AREN.I\..Paulo MaclPl - ARENA. .Tplí!S Ramalho - MDB.

Bal1la:

Al1.es :.tlacedo - ARENA.'Cicero Damas - .-\RJ!,NA (SE).Clcffi<n6 ,"ampalo - MD13 <J7 de

JalJéÜ'O de 1967).Edwaloo Flm'es - ARENA.Fernando 'Magalhiies - ARENA.GR.stão pedl'eira - MDB.Ha.nequlm Danlas - ARENA.Joao Alves - ARENA. .

• João .Borges - MDB.Josaphllt Azevedo - ARENA <SEiJosé Penedo - ARENA.Luís Atha:;de - ARENA.Luiz Braga - ARENA.Luna Freire - ""HENA (Pl.Manso Cabral - iÚtENA.Manuel Novacs - ARE:NA.Mário'plva - MDB.Necl Novacs - ARENA.Ney Ferreira - ~·DB.

Odulfo Domillgues - ARENA.Oscal' Cardoso - ARENA.Raimundo Brlto - ARENA.Régls Pacheco - MDB.Rubem Nogueira - ARENA.Ruy Santos - ARENA.The6dulo de Albuquerque

ARENA.Tourinho Dàntas - ARENA.Wllson Falcão - ARENA.

Espírito SlUlto;Feu Rosa.- ARENA.Márl0 Gurgel - MDB. ,Oswaldo Zane]Jo - ARENA.

homem público B tambjm r"n:,:rRtll- ivlvel l'~ !pn.sabllidu~e para cflm 1\3lar-me CI;:1I o eminenle D!pa:úJu I na~ê:!.3 n'.J~a 1l:'O ...o,a.'m~nte d~s~n­

Justlno Pe:elra, 111l~ p"lLa t.ab'ltl.l' ~olvl~n'. e" fi :m ,Jimsando em pro11m projeto de ba;'~3 e diletJ3es dp p~r o "m.•a";:" da na,aliêa:tl' com~Elaúr1::,. AEzinl. te.l.·.::m,)~ dado il.J Go- fn:or 1.;' e::;p ...-JlC uü3 problemas da'1oyêrno dos Itl'Rn:les Insl;'ulll.mtos. cs .naçõe: ll,~;::3 ti~~:JV-()I'lldll.g. devlllnlun,cos c;;.J~es 11e in:,,: ctm que o ~star P:W:':l";O. l!lell·'amente. em d%<:lovêlno Llêste 1'n;, pC\ba l'ealmt::1t-J pn:.ie:' l'e~U:'i~" ~m orol da saUJe :t~tran~';fo~'n:n.r nl.m[~ <11:; ~',::. f!f!;" 6 a n:Ü]1~.n 1:' dtl ut:t\'o t'm g.~ra!. ASBlI.u.lnela, ql1e te /1. ~p;. n,in:;,r ele Ya- f:au::lo Vr:'.lJ F,~;ce!eneja. por wr aJ-,lOllZlll' o hOflLm o llj~·hJ. ~~I~~I"O"'-? c-l,JJ-maoo a p:>s.~ào

O SlL AH.\F,)L:~.U D;'; F.-'..RIAS poIOU;' 1'" P 'O ,,;lrmaf'po - de hll_ D"l.IlJtn~.il L.il ,,41 J:~UU.~,. a.J 'JU'JU. rrt3nj~,,;J r,'J'" VJ~.;'a ~:xC2'I,enc~a tom~1o 's~u tHJflJ'i.J~0 n~.~" .L , .I~~'~.n.,J 111~ tiol- ...:9 tl:,bllnk. bZllI c~"actennt1ca do sauquete p~lkrtrH:d~O ~:~lJ,J uo g,mlltD -?-.spj~J O.Me,w" l,".,;u_ ,-,,,clc~ ,.<1;: di:;,a ~u;; O E.R .•~.'AI:'QLIN.:J DE F'ARL" .o Brasil 1..J11JU L':~ ~ • .J ..l~~ fl:'..:Jb.2.- :\1uJto OJ __ -~'.;-":'",-I n~i)J'~ lJ~pulado.Patc­

Dlfl.:i: o p"J1J.1f.Jo ~,d s"~dl~',,O' o .3~ ... ::> C::tJlJ:;J:, P.::J1lJ S~t1 f.lt:'al:t~, que. p•.r'gunuo, kdLya~'~u e v ':'~ C.j:i'ú, E-JH~ czr;r, \':'111 \a~J;i;,:ar lnuito o nCh~O

ca~ão -c OUr.f.... .::.. ..jll.;.,;.lJ ~.::c..:~lE:.i.H::tH" dJ!icU_'s11. T~.ln-~antt~. S~nhor Pre31~

co:mo PJe~jf,.:.nd da 0 jJ)] ..~j1() (jf! EbJU cten'::~ P ~J-rü fi px.&.,-:ra doutril1árlclCf\;uo e ÇUhUl.l (j~.!h'l L:iLa, ll~r C~1' ao hu]:) \l.~~,') UJ o ~ajnlo ,vaz.~o doo;;to, nêsLe 11 alJ~lbo ql i tn ç ;.,Uj-:.nr-?I !c.C«C';;C; !Hl?l es e5pOC1RJJzadO.,lo emf8zcr, para CHealn~n()nl o p.;·hJnl)l L !n~iJr.ar U '1 l rm. dV_<i ot"::ajustatlos. 01,1

da cnança nu B.aljJ, UlilLU iJ'u CO ,ll- a auu. ~ J,'?, (l~ mal'tlrlos com 1l.3I bOdlr ccmoscJ. Ag"~H:.~v~ u nL1nn1. d;\ Hnl as fiz W1111JCa e lJos~álgica fg:sj-'.seu apnnie qU2 tinlL1ZHl \'.:10 dul' (~ .._ l'a:J:? .

Ilor_do todo i.Sp~~JnJ dU m~u d,'CUr.. o N6:J~? "l\enj~m s,'búrblos choro-­

O fJr. ae/avlO (,,'al uso aa l/oc1la _ ,O!> ou hJ:!~;{'S d~\I·.ro dL uma clvill­:' Que inlcja]m~me soJIClal·JLar· me (',1m za7'\0. li'o:~ mundo é a casa do ge­IVOSSll FJxceltnclU pe.IL o:Jll1ante 11[" n!':l'O h"m:l~D. A l1emocrntlzaçao da:ou:&;) que VEm p,'(ltel',ncto. Em S(, :1l~"lleR:l" (a ~om':'reenEão e da \'cn­!gulIuo lugar, Cjuc.() anlJr.c.ar que ao· lUla, I' um :Il'peratl\'o que não dev"150lutamente nau c..elo pc:;;;am as Cfl- ser dis!nr:·(fo. A1emals. pouco Im­'lanças brasíleu':.L'i rec~t)er um tr[l~a· 110r:n. ('~ntl1r~t.::l!·-se liMa pequena gló­',mento c uma a"Sls:úlll,la ccn:l!llnll li r11l noma curta viagem hUmana,:grande lllulJ,iduo de :amlL~ a:;sula· ClU:>nU? SJ ~~~:.stra a vllória de mino--1 rlauns ,hl'Ilslleltas, €Ilqlianto a c~tas rias s .1)rr. :m)l"esslonantes tnMSas ;le!se Jmpuser, oorao 1ie vZ'nl Jll1pi-nnÓ, nec2t_..!1a"'c'" ~~S~ ex:Ho. :de antú!iaIntunJlnellte, UUI 1~';JriJe oe remunc:.'lil.- lndl~'Un. fl:-~"ar:B p01' manchtt.r o temlção rlentlO do sularlO millJmo vlgen- po. (Mu'fo h"m: Multo lJem. palmas.Ite e da lCg'lslaçúo !lo arrõcho. Creio O Oro?or e cumprImentadO)1111eEJnO q\W, prov1l. velUl.:..'n te, os mat~ O S "NE'="IDENTE.Int1llflld03 pclu le~ls13:;alJ alual s~Jarn R, P.. ,q , •

'prrCJ$lllllznte as cnanças brasllelras. Está findo o tempo destinado aolEste Governo, quc taulo fala em t~r .Exoedicnfe. ''como meta o homem, s~ desmente de Vaj'~e pp'~ar à Ordem do Dia.:!oJ'1na !l'lTll1etlJavel com a dUa CJn-Idula rela:i\'á !lO re;lJm~ salarial e)n COMPlmECEM MAIS OS sns.:"\'Jg('I'" Acre:i O SR. ANAPOLiNO UX F.~RlA ­1 Agradeço, IllJbre Depu:<ldO, &~U apar­lte. SUWJ pnlav..as HUO por certo um1 estimulo nesta meta que me propus,ICOllHl parlamentar, .'m defesa da crt­Iança !lO Brasil. TenhG cerU!Za de'que, no 'nomento ~lll quc fizermos 9:inossa convocnçfw. POd~l emos contar'com V()J;,~l\ Excelênc,a. CClmO um do;;lelementos de p,'ca em defesa dosIpostuluuds que imnos Oferecer ú n~re·,cloçao desta ('lISa. Multo obrigado.Inobre D"pllludo. Onça o Deplltad'lIPlIu10 Campos.'I O Sr. l'~lllo c.:a11l1JIJ,. NobreIDcplllado. e uma s!(f.!staçào ver Vossa,EAce:tnc13. ncS!.a lrlbul,u, c:hll1rman­Ido o traço ~aracterL~tlc" de sua per-

j'11011lJ ' ltlnde; sua form"çao eminente­me<jte humamslR. vejo Cjue VossaIExci!JencJo, nesta tarde, aborda o pro-,

Iblema de malol' sellsllJHJdade no con­,texto nal:lonal, Cjual SI'Ja o que se re­Ilnclona. com a sllude. pl'Oblc~.la que é.'Igêmeo da erhlcaçao. Ha pouco, Vossa,Exci'JencJ!l toi apal'lPlIdo pelo nobre;Deplltado Braga Ranws, PreSIdente:da Comissão de EducaçilD. Nestes doisiÍutores e.ssenciois da formação da na­'olonalJdacle - snUl1e e educação ­lencontram-se os rWJaamentO'l dI'. tor-

I'mnrão e da pl'lJpl'la y"brevlvêllcfa <ianacionalldade. Vossa Ii]xcel~ncla. de­'senvo!\'endo seu àJseU!so. mostra iI'/lua formnçoo humanlsta e evldencia.'de outro Jado, onde j!Stil o problcmaImojor. para o qual o l.oder publlco'precisa umfldurecer a ~ua consciência,

::~: d~ ~>:t~~~~e~~'9~,~a~:u;e'cn~o~~~:que Vo-'-Sa ExceJéncla raz.. néste mo-­IJllen to. sôbre II satrde da tnftlnclaIbrasllelra. !lustrando o seu discurso:com os graves (O drl1matlcos mdlce.ide mortalldade 111f~ntll que lnteIlCl­,ta!n o Pais na atuulldllde, JO'Jt'et"de:­'quando discute o I>robJema aa nnll·itação da natalldade, pOis• .o:em duvloaalguma. ao iDvés dI: ." estar dlscUtln-1!do eslll questão, ao IllVés de as na­lções desenvolvIdas, que. exa'amentlJlpor fê-lo, guardam l:nP.nsa e In?-nJo I

Quinta-feira ~~3.....~- DIARIO .00 COillORESSO NACIONAL ,<S~ção I)-'-.......- I~ovembro de 1967 7989'

• 14 de dezembro de 1961. (Plano Di­1'étor óa' SUDENEJ •

O SR. AGOSTiNHO RODRIGUCfJ:

Requelimento de InfOl'mações aoGabinete 'MIlitar, sôbre a regulamen.tação da Le! n9 3.315, de 12 de se.temb:'O de lH6 I, que dispõe sõure ex.combattútl"s da· 2~ Gu~rra Mundial.

. O SR. LEVY TAVARES:

Requeruuer,to de Informações a()Ministério da Fazenúa, sóbl'e o deficlt;de Caixa do Tesoúru Nacional, tisti.mado em um trl1hão de cruzeiros pa.ra o corre ilte t'xewlCio, e' quais as:11ed~.l.S destmndu.s a ínvel"ter a SUl/,tendência crescPllle '

O Sr.. ANTôNIO BRESOLIN:

Requerimento de informações aw.Poder Ex:ecutivo, ,sôbre qUanto olNDA investirá nesta capital para a.(on,st"·.'ião de apartamentos e casas,e de onde tirará 03 recursos para 110execução dessas obras.

O SR. Ei\UVAL CAIADO:

Requerimento ao Mmlstérlci do Pia.rJejamento e Coordenação. a respenodo C-ll"-aminhamento do Projeto, deRegulamentação do Decreto-lei nú_mero 76, que dispõe sObre a venda.dos apartamentos de Brasil\a. -

O SR. PEDRO FARIA:

Projeto d~ lei que acrescenta ~x.pres.saG> ao inc.i\o lX do ar~. 79 da.Lei n- 1.711, de 28 de outubro de 1952.

O SR. ISRAEL NOVAES:

Requerimento à Mesa, de convoca.·ção do Sr. Ministro de Indústria edo Comércio, Gal. EdmUndo MacedoSoa,res e Silva, para expor 11 Casa, o.~nduta desepvolvida por S. Ex~ -e a.delegação a que preside mi. Confe.rêncla Internacional do Café, emLondres, sobretudo quanto ao cafésolúvel.

O SR. WILSON BRAGA:

Requerimento de Iniormações M'Minlstél'io do Interior e JlIStlça, a.respeito de recursos concedidos peja.Federação Nacional do Bem-Estar' dt)Menor, ao lJ:stado da Paraiba.

O SR. LACORTE VITAL\!::

~eque~imel1to, de informações aOMmlstérlo das Comunicações .sÕbreas providências t<.>madas para insta­lação de uma AieneJ~ do DCT nob~!rro de Cidade Leonór, _Estadó deSao Paulo. .

O SR. FEU ROSA:

Sr. Presidente, peço· Í1 palavra para.uma_ comunicação. , ,

,O SR. PRESIDENTE: .

Tem a pala.vra o nobre pelJutauo.,O SR, FEU ROSA1

(COmunicação - S~1lL I'evísão' doorador) ,Sr., Presidente. peço licenea.para e~camlnhar'_ao Ministro daEducaçao e Cultura apêlo que está~onsllbstanJllado na petição que aM­00 .de receb~r \(.1 Escola de ServiçoSOCial ;;~ 'Esplr1to Santo e qUe, porser mnter:!a da mais transcendentalImportâncJa. merece a atenção destaCe~a e do MinIstro. (Multo bem.)

O SR. TEIIUSTOCLES TEIXEIRA­

Sr. 'Presidente. peço a palavra pa~ra um~ leclnmação. '

O .SR. PRESIDENTE: '

.. Te~ a palavra o nQbre Deputado.O SR. TEMISTOCLES 'J'EIXEJR1\:<Reclamaçáo,Sem ,revisão do Ora.

dor) .Sr. Pres~dente, consta da Ordemdo DIa de hOJe, a IUclllSão do Proje.to n9 277-A, de 1957 que dispõe sô­br~ _a prorrogação do' prazo de reln.clusao no corpo de Bombeiros do Es.tado da. Guanabara ·do Pessoal do

BARROSo SR. ADHElIIAR > DEFILHO:

Requerimento de 1t'1lCrmaçõe.> "'''Ministério das Minas e E ,el pa ­&hETRO;BRAB - silbre , aplicações1lmemprésas SUbsIdiárIas•

O SR. ERALDO LEMOS:

Requerimento de' tntomlaçõeS a.tMmllltério da AgriCUltura sc!:Jre o U30de hOl'mônlos para fIns de engordade gado bovino. '

"O SR. DAYL DE ALJ1'mID,\:'

Requei'imento de i,lw;maçócs jl(l

Ministério da Educaçao e Cultura ­Campanha Nacional de Edcvaç::'o F:.si'C1\ - sõbre lI.plicaçâo CU> verbas, ~m

1966, no Estado do Rio Íie 'Janeiroe faz putras indagações.

O SR. RENATO CELIDONW:·

Requel'lmento de mlolmuç~es aCaEa Civil' da presIdência ~a !:lep::·blica sôbre declarl\Çõ~ ,e, las, emUlOdres. pelo Senhor Ministro da Indús­tria e Comércio. " -

O SR. FRANCISCO AIIIAIlAL:

Requerimento de mll'rmaçoe..~ anMinistério dO--Traba.!ho ~ ?l'evldenelaSocIal sóbre a' concessão de ben·gUciosa ~egnrados do Estado de Sáo PaIIJ(Is sôbre representação de inativos naâmbito do INPS.

O ,SR: QETÚLlO MOURA:

Projeto de lei que dispoe s6bre alrr-ecorribilldade, na Justiça do Tra­balho, da sentença q11e denegar osembargos de terceiros.

Requerlm1lnto de lIliormaçoes al>Mh,-.tério da Justiça sobre recurso>eoncedidos pel/Í FundaçãÓ .NaclllnaJdo Bem-Estar do Menor. ll~ Eõtad(,de São ,Paulo.

Projeto de Le! qUe estende ao Es­tado do Esplrito Santo os beneficiosdo artigo 34 da Lei número 3.995. d~

na at<,>VOto <:te

"O mo:.

VI - ORDEM DO DIA "operaçe6s 'postais" do' DCT, no E~

O SR, PI:E8IDENTE: tado de Pemambuco. . ,

A lista. de przsença acusa o com- O SR. ARNALDO NOGUEIRA:'pal'eclm~nto de 38-1 61'S. Deputados. Requerilpento de íI1formaçóes. ao

eM Scnllores Deputade.> que, te- Mlnlstél'lc{ da Educação ~ Cultura, sp­nhmn proposiçÕ3S a apres~U!ar po' bre o enslso do ESperanto n{J B:'a-dClflO fazê-lo. I dI. .

O Sl1. Jose SALLY: () SR. RUY ALl\IEIDA I' hIL'10il.t.:

e R-aquer,m-ento tie mfOl'mações au Requerimento de ,lllfornlaçõe.~ J,!JMlnlste1'io úa toaude 5<'Ol'e a Slluac.." MinistérIO do Trabalho e Prevldêncu..da Esoaia ll3 .o.Dfermagem Alt1'euv &lClal sóbre a situae,ao lunC.<1l:1al do.;P,nto, !lO E'.',ado oa Glm..'1aiJa,a. e dJS denomtnados "eventuaIS" do' SAMDúiuncibmrrios conLrataaos p~la 'nla;- O SR. MARCOS KERTZ:\!ANN:ma.

OS.:!. KAZHI. lUlGUEL:Relju:eun8nLo de inlorma,ões g;;

Mill!Mer.o úa Justiça sobre aLJV,dllU',.,poJitlcas C;cslnvill',ldas peJ.:J S~n.lO:

Jánío' (la Silva QU;,.dI05, cujOs dlrllltos político> IOram SLSpgnSOs p~l:Jplazo de 10 anos.

O SIt. l\IOACYR SILVESTRl:

PrOjeto a~ 1111 que a tem a redaça"da. almea V, do 'artigo 3H. da LEJ J'u~

mcro 4.726, de 13 úe jutho de 1965.

O ::lR. CUNHA BUENO:

_ projeto de 1'1I que estelide à AS.>o­claçiio dos lnspetol'ols FederaiS doTmbalho de Sao Pa.UI(J os i:lgnellci",sde que fala a Lel numero 1.134, de14 de jWJllO de 1950.

Requer.mento---,ue lnlOrmaçOes auMinistério do PlaneJamel,to e a.:l M,­Illstérlo da... Comunicações sabre a.nomeaçáo de concursados 1JU1'O pre­encher claros no quadro de' st'rvido­rês do DOT.

Requerimento de JI1Ôerçãodos trabalhos da Camaracongratulações cem o jornalbano .

O SR. TEODORICO BEZERR.'\.:

Requerlmento de Informaçóes !to~.1iriistério dos Transportes - DNER- sobre aconehl'São das obras dOaterro de acesso a ponte sõbre o RmTralri, na BR-104, no trecho com­preendido entre as caiades de SantaCruz e Japl, no Rio Grande ,do Norte.

O SR. JOSí,: MARIA RIBEIRO:

Requerlmentó de Illformaçoe.s aoMlnlstério da Educação e Clllutra. so­bre a matricula de excedentes nasvárias UniverSidade <! Faculdades dobEstados do Rio e da Guanabara.

O SR. ANACLETO CAi\IPANRLI,A:

Requerimento de illtol'mações dOMlmstérl" da l"azenaa sobre o J-Iag.. ·mento dllS quotas tp.ferentes a lmpOS­tos arrecadados pela União e pertenCe.b aos munictpios.

O SR. ATIIU: COU;RY:

Requerimento de Informa:;ões aoMinistério da Fazenda, sõbre a vera­cidade dllS informações de q", ,O" gcvemos estaduais serao au torluados acObrar dos _municiplOs- Í1 arr?cllda,a~--

, do rCM. a titulo :le "taxa de servi·~Ç05tt. '

Projeto de lei que altera a redaçau Rllquerlllitinto .de Inrorm:l.çoes aodo tlrtigo 540 do Decrt:1o 5. 4ti2 Mlmstério da Agricultura, sõbre pl'>l--Co,nsolidação -das Leis do Trabalho vldencias que devem ser tomada~ pa·e 'dá outrllS pI'ovld@nclas. - - ra sanar irregularidades no Põrto d.

o' SR LrrO NEVES' Sa.ntos,. do .servlço d~ Padronlza,ao". e Classlflcaçao,

- Requenmento de Informaçõ~~ dQ Requerimento li Mesa sobre a inMII1l."térlo da Fazenda' -:, Ban~o d~ clusíio na pallta; em l'egim2 de Ul'­Brasil - sõbre a mstalação de llgén - gência, dos Projetos OP Lei CempJe­cia nlÍ cidade de São JURO do CálUíl mentare.s de ntuÍ1ercs 8. 29 e. 33, dt110' Paraná. :967, que dispõem., respectivamente

O 8R FÍJAVIANO RIBEIRO' sõbre isenção. do lC~'A: que é cobradú• > • dI' pescado "m natllra' na sua )ll't-

proje'to de lei que suprime o. al'tlgo meira operação de venda; revof(a o25 do Decreto-lei numero 55.' de 18 de ,Artigo 49 do .Ato ·Complemental' --nü­novembro de 1966" mero 36, de 14 de- março de 1907. dis­

põe de crédito simbólico rio TeM paraO SR. SANTILLI SOBJUNH'O: a agricultura e para a Indú:'~Tia.' 'Projeto de lei que altera a redaç'" ,O SR. PRESTES DE BARROS: '

do artigo 69 da Lei 4.425, de 8 de ou-- _ ,tubro de 1964. Voto de congratulaçõts com o Pre-

O SR. NEY MARANIIAOi feito e a populaçíio de Marln~\le. pejalnlciatlva. de fazer realizar a "Festa

Requerimento de 111fOl'lnaçóes 40' do Pêssego", e pelo êxito peta mesm,!Gabinete Civil da l'res:dêncJa da Re· alcançada.pública sôpre proposta de eleva~ão O SR ..OSWALDO ZANELLO:dos niveis das séries de classes detelegrafistas eposta\llltllS do DCT, ,

Requerimento de informações aoMinistério das Comumcações sõbre

Francisco Amaral - MDB.Franco 'MontOlu -- \\~DB,

Gastone Rlg-bi - MDB.Hamilton Pdl:\O - ARENA.Ea.t,ry Norll~n~(\ll ,....... A'E1mH'A'~

,Israel NOV:l~S - An....~:A.Jose Resc;;üe - AnEN.~'.

'Marcos K~rl",mun',' - J\RE?\A,'Mario Cmas ~ ~itDB.Mauricio GOlll:J.rt - MD}).

':Kazir Mi<:(\:el .- ARE:"A..!'licolau 1'uma - AP.J::NA.P2dro Mura0 -- MDIf.P.~reira Lopes ~ ARENA,PUnio SalUflcio _. ARF.NA.Prestes de B:ll'ros - MDR.Ruydalmeiôa Barbosa - ARENA.Sussumu Wrn:a '- ARENA.Uly.'.s~s 'Guim:n'úes - MDB.Yukl,;1I1gue 'I(lm'~la - ARENA.• Goias:

Alwpolino de Faria - l\lDB.Ary Va111tiDo - :ARENA.Benedito Fcrrcirn - ARENA.Emival Cniado - ARENA.Jales Machado ~ ARENA,Joaquim Cordel:'n' - ARENAJoséE'1'elre - MDD.Lisboa Machado - ARENA ..Rezende Monteiro - ARENA.Wilmar GUÍlnal'áes - ARENA.

. Mato Grosso: '

Edyl' Ferraz - ARENA.Fellclano FJgueiredo - MDB.GarcÍlI Neto - ARENA.Rachid Mal1lede - ARENA.Weimar Torres' - AREKA.

'Wílson Martins' MDI!.

Paraná:I

Accioly Fil110 - ARENA.Alberto Costa - ARENA,Allpio Carvalho - ARENA.Antônio Anibel11 - MDB.Antônio Ueno .- ARENA.Bragl~ Ramos - ARENA.Eml1io Gomes ',- ARENA.Fernando anula - MDB.Henlo Romagnolll- ARENA,Jorge Cury - ARP:NA.José Richa -MDB.Justino Pereira - ARENA'.Lvrlo BertoJII - ARENA'.Maia Neto - ARENA ..Moacyr Silvestre .:- ARENA,Renato Celid6nlo - MDB.

Santa Catarula:Adhemar Gh!st ..c. ARENA:.Albino Zên! - ARENA, 'Carneiro Loyola - ARENADoin Vieira -MDB.Genésio Lins -- ARENA.Lenoir Vargns - ARENA.LJ(:\ll. Doutel de Andrade - MDB.Orlando Bertoll .,... ARENA (30. de

,ovembro de, 19671 .Osmar Cunlm - ARENA.Paulo Macar!nJ - MDI'.Romano Masslgnan - ARENA.'

Rio Grande cio Sul:

Aclylio VI"na - MDB.Albt'rto Hoffmann - ARENA.Aldo Fagundes ,- MDB. .Amaral de S()\I~a -_ -ARENAArlindo Kuns]c.r - ARENA,Arnaldo prletl\, - ATIENA.:Brito Velho - ARENA.,Clovis pestan:' - .~RENA.Daniel Farnco - ARENA.Euclides Tríchcs - ARENA.Flores Soares - ARENA.FlorlcenD Pai;,ãD - MDB.Jairo Brun -' MDII.Lauro Leitão - ARE~A,Mariano Beck ..;.. MUB.Malhous Schmldt ~ MDB.Nadir ROfsoti' - MDB.Norberto Schmidt - ARENA,otávio earuso da Rocha - MDB.Paulo Brosmnj ~ HDfl..Unirlo Macl1ado - MUB.Victor !ssler '- ~·DB.Zaire NUn~s, MDB.,

Amapá:

Janary Nunes -- AR:B:NA.Roraima:

Atlas Cantanhede ,- AREN'A.

·-'i99íT-OOfifã';feira 23'E:'._~'=:..__, ~~

) sr.. J:>RESiDE::<TE:

(Getúlio Moura) Possivéiménteainda na Ordem do Dia de 110je vo­taremGs o requerimento de prere­rênCl<fi..

\1 fm. RAUL. RWlNil'l.[; .'

Sr. Pre~irlente, paço a paiavra para_.unIa l'8cl::uneção. ~

Da fG'Í'D.IR, 81·. PrC'~{Í::.'311tet rue asinfCJl':rns,çõe.s que o l'JlfllIStl"O c!D~ Tra­balho envia a esta Cs,sa não Do:d·e3-­ponde:jJ. à l'3[1JidadG. rica, portanto,acnü ZJ rainha estranheza e o TLleupi~t"sto. W:llita bem,) .

O Ss:.·. PAJI.n:"D l'il1LC_Ll~.:C~;!:

-OfAR[<Jl)1)-CClJi[QRESSO NACIONAL '(Seção I} Novembro 'de 196T=~=====",;,;;;.:;,:;.:.;;-~~

Quíl1ta~feira 23,.e=

DIÁRI'O DO-CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Novembro de 1967 7991

tulo e eonstltU1do peles Artlgos 29a. 42.. incll..J.ve, cc..lI. a se6U!n:e, I"ll>oállÇáo:

Artigo no Capitulo r, Intitulado MNaturcza.

e propósitos", será. constituido pelosatuais Artigos 1 a 4, sem modlfica­çõ~s: salvo que o Artigo 4 passará aser ArtigO Z.

. .Al-tigo mO Oapltulo n, intitulado "Princi­

pias", será constituido pelo atual, Ar­tigo 5, sem modificações, salvo quepassará & ser Art1&O 3.

ComIssão de Redação, em 21 denovembro de 1967. -'- Medeiros Netto,Presidente': - Figu&iredo C~JrTêa, Re­lator. '- Brl~ Velho.

O SR, PRESIDENTE:

OS Sr.;;. que aprovam queiram ficarcomo estão, (Pausa),

Aprovada."Vai à SlInção.O SR. PRESIDEl'fTE:

Artigo 33Para alcançar .0 mais breve poss{-

ArÍigo .w llai um desenvolvi:nu!nto equilibradoe sustentado (UI Estados Membros

Os Estadoo Mettlbros, inspirados C9nvêm, em' que os réCurS05 pastosnos principies de BOlldanedade e co- à disposição, perl6dicumente, -por ca­operação 1nteramericanas; comprome- da um déles, de acôrdo Com o artigotem-se.a 'UJ1lr seus esforços no sen- .ant·er;.or, devem ser fornecldo~ tmtido de que lmper8 no Continente condlções flexlVeis 'e em, lIp010 aosa. justiça, 'social e de que seus povos programas e aos esforços_ naC:O,][dl>consigam \1In desenvolvimento eoon<}. e multinacionais empreendidos coJ1,l l)

mico dlnâmlco e" harmônico" como objetivo de atenqer às, necessldact~s

VoU submeter, a votos a seguinte Artigo IV Ilondiçôes lndispensâvel para a- paz do pais que "feceba li assistênc'a, [!~s'-

Será. lncorporado um no'vo Oapltu- I!-< 8: ,segUram;-ll; pensando-se especial aten(:.'itl nos ll11J~,REDAÇAO ~AL ses relativamente menos de-"envolv.-p.roJ'eto de Decreto LeO'islatlVo lo,m, intitulado "Membros", o qulll Artigt 3{) dw,

.. será constituido pelos Artigos 4 a 8, Os Estadas Membros comprome- Procurarão, também, em eDpdlçõ~s, N9 23-8, de 1967 l:nc~uslve. os atuals Al'tJgos 2 e .'I, tem.:.se a moblllzar seus própl'jos' re- semelhnntes e para fins semel1lant:'S,à "" , d P j t "-.D t passarão a ser ArtigOS 4. e 5: respec- cursos nacionais humanos e m!lte- cooperaçáo iinanceirn e técn Clt de

Jled,a,; o "'7W. O 1'0 e o "'" ecré o tivamente. Os novos Artigos 6, 'I e fontes extYa-oontinenlais e das ins.';;egislathio 11Y ~3-B-1967, Redação 6 terão a' se~uinte reda"~o: riais, mediante progra,ma.ção lldequa~ . ,.

Final tU> Projeto de Decreto Legs:- .. .... da, e rcoonhecem que é illlpclrtante tltU!ções intrellacíonais,lat1vo 7W- 23-B-1967 que aprova o Artigo 6 lll!'.ii' dentro de uma estrutura inter- Artigo 34Protocolo 'de RejoT'J/UJ; da carta. da na Cficillnte, como t:ondiçóes 1\rnall.- . IOrganizCb;áo dos Estados Ameríca- Qualquer outro Eslado Americano mentais para seu pl1Jgresos econórni- Os Estados Membros devem envl-1!OS, denominada '''Protocolo de independente que queira ser membro f',Q e social e a. fim de alcançar uma dartodoB os esforços no senUdo deBlLenos Aires", assinado em BlW1!OS da Organlzllc-ão deverá nmni!estã-lo cooperaição i!!teramerícana ef!caz. evitar -llolltícas, ações ali med:dasAires, 1'171 27 dc fevereiro de 1967. mediante nota dirigida ao Secretário que tenhllm .sérios eteitos adversos

Geral, na qual seja. consignado que Al'llgo. 31 Wbre o esendvolvhnento econfmico'O Congresso NaciOIllII -decreta: está dispOSto a. assinar e ratificar ~ A fim 'de acelerar seu desenvol- e socIal de outro E"tlulo Membro.-

"Art. 1~ E' aprovado o !'rotocolo de Carta da Organiza(ao, pem como a VllnCllto ,ecvnõm1co f:' social,-de aclli" .Reforma. da Carta de., Organização llcei.iar, ~das as obrlgaçoes ineren~es do com su!LS próprias p~culiarirlades Artigo 35dos Estados Americanos, denoml:nado a cond1çao de Membro, em espec!al e processos e dentro da estrutura dos Os Ritados Membros- convêm em"P.rotocolo de Buenos Aires" assina- as referentes ti segurança coletIva, principlos democráticos e das insti-,' blU'car, 'coletivamente, solução para.do em Buenos Aires, em 27 'de teve- mellcionadas expressamente nos Ar-: tuiçôes do Sistema lnteramericana" os problemas urgentes ou graves que.r,~ll'o de,1967. . tigos 27 e 28. os,Estados Membros conv~m em eIÍ- possam apresentar-se quando o de~. Art, 29 I1:sfe Decreto Legislativo en- Artigo 7 - vidar .lleus ma'ores estorços no sen- senvolvlmento ou estabílidade econô-,tra. .'em vlsor na datfl. de sua publl- A Assembléia Geral; após recomen- tido de al••tnçar .15 seguL,tes not!i$ Il1:COS de .qualquer EStado Membro vi~caça0. , '" . _ dação do Conselho Permanente da básicas: ' 'rem sér1amente afetados por situa~

, ."1'1, 39. ~evogam-se as dlspos1ÇOM Organização, datermlllará. se é jlro- a) Aumento substancial e 'aul.o- ções que não puderem ser .s<JlucJOnEl-em co~tr~lD.,. cedente autortzar, o Secretário Geral sustentado do Pl'oduto nacIonal per das pelo esfôrço desse Estado.Coml~ao de Redaçao. 22 de novem- a. permitir que o Estado solicitante ·t

, bro. de 1967.- MedeIros Netto, Pre-;- a.sslnc a. Car,ta e a aceitar o depósito capl a; Artigo 36sidente , - l!rlto Velho, Relator. - d respectivo Instrumento de ratifi- b) DistrIbuição equit.ativo da rell- Os.Estados Meill.bros difundirãoPau.lo Macan1l1,, ' . 0_ T' t e onda· . do da nacíonal; entre 51 os beneficios da. ciência e da. OS 81'S. que aprovam queiram fi- caça0. an o a r c me çao c) Siswmas tributários. adequ.adc~ e

cllr como estão. (Pallsa.). . Oonselho pe~anente como a. d~clsão equitabvj)S' < , tecnolog!a., promovendo, de acilrdoA:provada . da. Assemb!.ela Geral reqU€leraO o' . com os tratados vilr.entes e as leis•. voto afirmátivo de doIs terços dos d) MOdernização dá vida rural e nacionais o interefunbJo e o apro~

V!li ao. Senado Fed~raI. Estados .Memb~os., reformas ,que' conduzem 11. regimes vellamento dos conhecimentos cientt.... equltativos e eflcazes', de pOsse da ficos e técnicos.

PllOTOCOLO ,DE REFOWfA D.'\ Artigo 8 terra, maior lJrodutlv!dade àgrícola,' OARTA DA ORGANIZAÇAO DOS O CoUSelllO Permanente não ior- f$pansão, do USo dll terra, dlversifi- ....rUgo 37

ESTADOS A.'\iER.IOANOS mularâ. nenhuma recomendação. nem cação e melhores sistemas lJara a in- Os Estados Membros, l'cconheeendo'"PROTOCOLO DE BÓ'mos .AmES'" a Assembléia. Gerlll' tomará' decisão dustrialízação e ccmercializaçíio dl) a estreita. interdependêncIa que há-

Os Estados Membros da Organiza-- alguma sôbre pedido de admissão produtos a~icolllS e iortlllecíOlento e entre o cométC'o exterior e' o desen~,. d tlprCllentado por entidade política ampliação dos meios para alcnnçar volvimenlo econômico e social, de-

çao os Eslados AmerJcan<>s reQre- cujo território estja. sujeito, total ou esses 1mB; vem 'envidar esforços, individuais esentados .na Tcr~a cgnferénCla parcIalmente. e em época anterior il e) Indusl.rlallzaçâo acpleraõl\ e colel,lv05. ,a fim de conseguir;Interamerwana; co deran o: data de 18 de dezembro de lS64, fixa.- divers!Ilcada, esp~cilllmente de bens 11)· Ao l'edução OU aboliçãO, por pal'~

. Que' a Carla da organização dos da. pela. Pl'ímeira Conferência lnte- de 'capital .e intermediários; te dO,> lJalses lmj;lortadorel>, das bar­Estados Amer!canos.' IlBSlnada em ramerícana. EXtraordlnária, a litJglo . I) Establlldade do nlvel 'dos pre- relras al1andegárlas e não-alfandegá­Bogotá em 1948; consa~ou o propó- ou reclainação entTe pats extra-cóiJ.ti- ços jnternos em harmonia. com o de- rias que metam as expórtaçõ~s dossito de cpnseguir uma ordem d,e PllZ nental e um ou mais Estados Mem-. senvolvlmento econõmlco suslientado Membros da Organização, salvo quan­e de justiça. promover a. sol1darlEda- bl'OS da. Oi'llanização, enquanto nãb e com a. consecução da justiça social. do tais barreiras se aplicarem a fimde entr~ os Estados Americanos, in- se houver' pÔlrt;o tlm A controvérsia g) Salários justos, oportunidade de de diversificar li estrutura econômí-'tensiflcar suli. colaboração e delen- meUlante processo paclf1co. tmIpl'égo e J"nd!çõC6 de Lra~alllO aed- IM, aceierar o desenvolvimento dosde1' sua soberania, sua i~ldade <' távels para todos" E:stados Membros menos desenvolvl~territorial e S'uã. independência. .AJ:tlgo V h) rápIda. erradicação do. analfabe- dos e intensi!ll:p,r se~ processo de In;

Que' a Sêgunda, conferência !nte- o Capitulo m, intitulado "Du'el- tlsmo e a.mpllação, para toélos, das regraçllO tconomioa, ou quando s_ramerlcana Extraordinária realizada' tos e Deveres Fundamentais dos Es- 'oportunidades no campo da educa- relacionarem com li segur.ança nano Rio de Janeiro em 1965, declÍtrou lados", passará., 8. ser capitulo IV, ção; , . ' clonal ou oom:,-s neceSS1dade$ do'que é imprescJndlVel lmprlmir ao c~m o l1l;esmo titulo e constltuido i) Defesa. do potencial lmmano eqUll\brio econômJ~o; continuidadesIstema. lnteramerlcano nOvo dína- p~los a,tualS m!gos 6 a 19, Inclusive, mediante .:;mpllaçOO e apl'.caç50 dos, b) A manuten~o da.mismo €i (IUe é i'!I1precloso mOdificar os qUlUS passarao a ser .AJ:tlgos 9 a mocemos conheclmentos da ciêrícla do seu desenvolVImento econõmico ea estrutw'a funcional da. OrganiZação 22, respectIvamente; entretanto, are- mélllca: so~lal, medlllDte: ,. o-'dos Estados Americanos, bertL oomo lerência. ~os Artigos "15 e 17", no j) Allmentação 'adequada, especial- ~: !'1elhores condlçoes para, o ,ciconsignar na Carta. novos objetivos atual Artigo 19, qU~ passará R;, ser, mente mediante aceleração dos es- Ule"-.IO de pl'!)dutos b~icos. por n.e o .e 'normas a 11m de promover o desen- artigo 22, será. modllicada para . Ar- forços nacionais no sentido de au- de convênios lIltemacionals, qu!mdOvOlvlmento econômico, social e cultu- tigos 18 e 20".· mental' a produçáo e disponibilidade forem !\dequados; ~e p,rocessos .orde-ral dos povos do Continente e ac~le- . Artigo VI de allment'lS: . - ,nados de co.ll1erClallZaçao' que, eVItemra.r< Q.processo de lnwgração econO- O Càpitulo IV, lntttulàdo "soluçã.o ' k} Habitação" adequada para "todos 'a. perturbaçao dos mercados, e de

.os setores da população', - outrag medid~ desllnados a promp-nuca, e • Plwífica de Oontrovérslas", pnssa:rll e expansao de mercados e obter

QUe é l:nd~ensável re~fll'lIlar a a ser capitulo V, com o mesmo titulo . l) COndições urbanas que propor- v r a .vontade dos Estados amerlCElllOS de e constituido pelos atuats ArUgos 20 clonem oportunidades de vida sadia recelta~ seguras para os produtores,unir seus esforços na. tarefa .solldá- " M, m'clusive.' os "ue pa"'.rao- a ser produtiva e digna' ' :!omco~n'elltos adequados e, Iileguroll

I ' dI ~..., .. ~ - ',. para ()$ consumidores, e preços es~ria e permanentll de consegu r con - Artigos 23 8. 26 respectivamente. m) 'p.romoçao da. mlciatJva. e' dos toávels que sejam ao mesmo tempoções geraIS de, bem-estar que assegu- , - myest1m.e~t-6 PtlV;l:~OS, em ~la.::itlonla ltecompeI1$dol'E!S para os produtoresrem ,aos seus povos uma. ·vida digna. Artigo VII com 11. açao d,o seMI ,publico, ~ e equitativos para os consumidores;e lIvre. O Capitulo V intitulado "Segu- nl .Expansao e dlverslflcaçao daS -n. MelhOr cooperação Jnternac:o-.

Conv!el'anl !lO seguinte: <, rança COletiva": passará IJ,. ,ser Capl- eXporlaçoes,. . na! no .set~r flnancell'o e adoção deProtocolo de IIejDfllla da Carta da tulo VI, com o mesmo titulo e cons- . Artlg-,o 32 outrOs meios para. atenulir os efeitosOrf[a7!j~arão dos EstadOs' America710s tlttiido pelos atuais Artigos 24 e.. 25, A fim de alcançar os -objetivos es- adverSos das acentuadM ilutmaçõell

A 'tI 1: os ;quais passarão li ser ArtIgOS' 27 e tabelec!dos neste Capitulo, 06 E;tll.- das receitas de exportações que ex-r go 28, respectlvllm!!nte. dos MemblôS comlltometel;1,-se a. C()oo plil'lmen/.em oS palses exportadores de

J. Primeira Parte da. Carta da Or- Artigo ,VIII operar entre sI com' o 'mais amplo produtos básicos; e .ganizaçll.o dos" Estados Americanos . esplril.o de sol1darledade 1nterameri- iIl, Diversif!cação das exportaçõesserá. constituida pelos capitulos I li O Capitulo VI intltulado uNormas cana, na. medida em que o permitam e ampliação das" oportunIdades \:le ex~IX, ,Inclusive de acôrdo com os al'ti- ECOnilmlcas", sel'á substituldo por se!lS recursos e de aeól'do com suas portação cWs pr04utlOs manufs,tUra..,gos !I li ,x do presente Protocolo.' um CapItulo ·Vil, com o mesmott- 1m. dos e ·semimalluratul'ados. de Pll.!seS,

7992 Quinta·feira 23 OtÁRIO DO C'JNCRESSO NACIONAL (Seção I}- .5 =

Novembro de 1967"

Artigo 56

Em circunstâncIas especlals e coma. aprovação de dois terços dos Esta~dos Membros ,o Conselho penna~

nCllte convocará. um perlodo 'extra,..

em desrnvolvilnento, media.nte a pro-l dade de oportunidades e' segurlUlÇa necessldacles no tocante à. educação.' organismos • oubras entidades quemoçào e o fortalecimento das lnslt- wc..nomlcn; promOver a pesquisa cientiflea. e lm- forem jUIg.ndOll necessàrlOs.tUJçóes e nledldas nacionais e mult!- ô) O trabalho é Um du'ello ti' Um pulSlonar o pregresso tecnológIco,llflc.onais esLn.beleclllas para é3se dever social; conÍC1'c dignidade a Consideram-se IndIviduai e solldà.ria- Artigo XIIIt:lCJtO. quem o realiza e deve ser exercido mente comprometidos a. preservar e O CapU.ulo X. Intitulado ".'\ Con!e..

ArtJgo 38 em condições que, compreclJúlldo Um enriquecer o patrimônio c\ütural dos, rene,a IntJeramerlcana", sel'á subs~

Os Estudos Membros reaIlrmam o reglme da salários justos, a.'is~gurem povos llmericanos, Ululdo por um Capitulo XI, lnt.it.u-principio de qUe os paÚlfs de malqr a. vida. a saúde e um nivel económl- ArtIgo 41 Indo: "A Assembléia Geral", consU..dCJenvolvlmento econômico, que em \'0 digno no t,rabalhador a sua fa.· Luhlo pelos arLlgos li2 a li8. inclusive.llCllrClos internacionaIS de comél'cio llÚlia., tanto durante os anos de ati- Os Estados Membros empreenderão com a seguinte redação:*. vidade corno na velhice ou quando os mawl'es esforços dpara assegurar••açam concessoes em bene!Ic;o dos qualquer circU1lStimc!a' o prive da ete acóreto com suas normas constituo Artigo 52pais:!3 de menor desenvolvImento Ib 11 'econôm.lco no tocante à redução e a POss I dade de trabalhar' CiOIllUS, o ellel'clclo efetivo do direito A Asscmbléia. Geral é o órgão su"6lbollção de tarifas ou outrllll barrel- e) Os empregadOl'es e os trabalh~, a cctucaç[lo. observados os segUIntes premo da Orgll41lzação dos Estadosl'HS 1\0 comércIo exterior, não devell' dores, tanto rural",. corno urbanos, tem prlncJplOS: AmerIcanos, Tem por pritlcipals ll.trl~IiOllcitar a. estes palses côncessôes re- ....1lrelto de se associnrem livremente ai O ensino prlm:írio. obrigal6rlo bUlções. alént das outras que lhe con.­c;lprocas' que sejam Incompa!lvels para a defesa e promoÇão de seus 111- pa.:'Q. a popUlação em Idade escola.r, tere a carta, as seguintes:

d I I t teresses, inclusiva o dire!t<:l de nego- sera estendido também a todas as a) Decldlr a ação e a poliiíca ge.-0:1111 seu esenvo v I~n~ p~n(.tlJ- cla.çóes colethra e o de greve pOl' 1)ar':' OUlras p~ssDas a quem possa apro- mls da Orgallização, detennlllSlr aeu e com suai necess a f anc - te dos trabalhadOl'es. o reconhecl- veltar. Quando ministrado, pelo Es- estrutura e !unções de seus 6rg.ão$lo.s e comere s.is. mento ~a perscnalldade juridJca das ta:Jo, será gratuito; e considerar qualquer assunto rela.-

Artigo ~9 assoclaçoes e a ploteçâo de sua lJ- b) O ensino Il'.tdio, deverá ser es- tlvo à convlvêncla dos Estados ,Ame..bl;'fllade e Independência; tudo de tendido progresslvamente, com crl- ricanos;.

Os Estados Membros, com o obj&- acOrao com ~ rcsIIC" I' I - tér'n de p~moça'o soc~aI, à major Dl E t bel ~-tlvo Je llcelerar o d~senvolvJm:nt.o w c••vil. egíS açao' .~ .~ 5 a eeer nonnas para a c~d) Sistemas e processos justas e parte posslveJ da popUlação. será ordenação das atividades dos órgãos.

cl'onôllÚco, a. Integração regional; a eficlentel;l de t'OllSUJ tas e colaboração IUverslflcado de maneira que, sem orgllnlsmos e entIdades da Organ1za~expansão e a. melhoria. das condJções entre os sewl'es -'a rodu -n I d prejuizo da. formll"ão aeral 'dos edu- . ã-tr i e de 141- t1Vldad~ com.d() seu comércio, promovel'ão a lUO- u p çav, eva a y ~ çao~. e s ...... adem1zação e a. coordenação dos !tans- em cont.a a proteção dos interêsses candos. atenda. às necesidades do as das outras lnstlLUlções do S stcmlt

de tõda a socIedade; - desenvolvllnento de cada. pais; e Interamerlcano;portes e comunicações nos pulses em p) O funcIonamento dos sislemas o) A educação de Q'xau superior se- c) Fortalecer ~ harmonizar a CO--desenvolvimento 'e entre os F.stad()i> de administração públlca, bancária ra acesslvel a tOdos, desde que, a. fim operação com as Nações Unidas •Membros. e de crédito. de ell1prêsa e de dls- de manter seu alto nlveI, se cumpram seus organismos especializados;

ArtIgo 40 tribuiçâo e vendas, de Ior{lIa. (jue em as normas regulamentares oU açadl!- ltl Promover a colaboração" espe..Os E3lados Membros recoultecem llar;r;oma com o setor prJVado. a'ten- núcas respectivas. cialmente- nos setores econômico. so..

que a Integração dos paises em desen- ctam às necessl::lades e, lntJel'êsses Ja ~rtigo 48 clal e cultural, com oul.'as organiza-vD]yjm~'llto do Continente constitui comunlda<le' ções lnterna.clonais cujos objetivo.

I Um dos objetivos do SiutDnla. Int(. 11 AlnCOCvol'àçúo e cI'cscente par- 0.; E;;tados Membros dlsptttsarão gejall1 análogos aos da Ol'ganizaçâIJ

\ramerlca.no e, portanto, Ol'lentarão tlcipação dos setores marginais da e~lJcclal atenção à erradicação do do sZstados Americanos;

I "CUS e.sforços e tomarão l1S medidas população, tant~ das zonas lurals analfabetismo, fortalecerão os slsle- e) Aprovar o orçamento-programa.i! necP.isárlas no sentido de acelerar o como dos centros urbanos, na vida mas de educação de adultos e de ha· <UI. organização e fixaI' as quotas dOI!! processo de Integraçâo com vIstas à econõmica, social, clvlca, cultural e billtação pal'a () t,rabalho, assegurarão Estados Membros;,!consecução. no mais breve prazo- de polltlca da nação, a fun de conseguir a toda a população o gô:z;o dos bens f) Considerar os relatórios anuais 8'um mercado ecmum latino-aim'- a. plena Integração da comunldnde da cultura e promoveráo o emprego especIais que lhe deverão ser apre~.lcano. nacIonal, o aceleramenw do processo de todos oS meios de divulgação para sentados organismos e entidades do

Artigo' 41 de 1ll0bíl1dade social e a consolidação o cumprimento de tais propósitos, sistema' Interamerlcano;do regime democráIico, O estimulo Artigo 4lI g) Adotar as normas gera's qu«

, Com o objetJvo de !ormlecer c nce· a tOdo esfôrço de promoÇão e coo- devem réger o funcIonamento da se~Je{ar a Integração em todos os seus pcração populares que tenha por fim OS Estados Membros promoverão cretaria, Geral: e:l1SpEClos. os Estados Membros com- o desenvolvimento e o progresso da o desenvolvimento d~ ciência e da 11) Aprovar seu regulamento _,prometem-se a dar adequa.da prlort- comunidade; , tecnologia por m.eio d.e instátu1çiies pelo vot<l de dois terços, sua. agen~~ade à eJa~oração e execuçao de, pro· g) O reconhecimento da Imporlân- de pesqulsa e de ensino. bem como de da,)••os muHmacionals e s. S~1l fma!'r- ..cl" da. contribuiçao das organizações" pl'ogramas ampUados de divulgaçào, A Assembléia Geral exercerá sua.ll)ltu,e~l~, bem como a eslllnular as t.als como os s'ndJcatoS, as coopera- Oonccrt.arã<l de maneira. eficaz sua. atr'ibulções de acôrdo com o disp05tO~nstltlllçoes econômicas e financeiras tlvas e as assocllu;ôes culturais pro- cooperação nesses campos e amplla- na. Carta e e moutros tratados lnte..~o Slslemo Interamericano a qu~ flssionaIs, de negóclos, vlclnais'e co- rão substancialmente o intercãmbJo ramerlcanos.!llllJ!.illuem ~and!l seu mals amplo ~unals para Q. vida dl1. sociedade e de conlleclmentos, de acôrdo com os Artigo 53tlpo!o às Inst!tulçaes e aos programaI! para o processo de desenvolvimento; objetivos e leis nacionalB e os trata- A Assembléia ocral estabelece lllltie inleg.raçilo ,reglOnaL 'Uh) ~~n~01V!JIIell!IO'dd",umapo- dos vigentes, bases pata a. fixação da quota. com

'I AI'/,Igo 42 ' ,Iola. e lClel1 e de prevI êncll~ social; e Artigo 50 que deve cada. um dos Governos con.t) Disposições adequadas a .fim de • d O

0" E'sllulos Membros convêm "fl1 que todas as pessoas tenham a de- Os ~ados MC!i1:bros, dentro (lo trlbuir para a mnlltençao a. rga,.(lua a cooperaçãc; técnica. e í .nancel- vida. assistência legal para fazer va- respe1t<:l d1:'vldo à-jlersonalidade de nlzação, levando em conta a capacJ-m, tendente 11. estlmulal' os prccc.>EOS ler selUl direitos, cada. uin dêlcs, convêm em promover dade de pagamento dos respectivos{j~ ln:egroçüo econômica regional, de. , o Intercâmbio cullura! como melo ef}- paises' e a determinação <!os:mesmollVi] bnsenr-se no principio do desell- Art.go 44 caz para consolidar a eompreensao de contribuir de íol'lIlll. equlatatwa.~olv;wcnto hannônlco, <!qulllbradO;l Os Estados Membros reconhecem intcramerlc~llain~teC<l~e::grrn~ed~ pso_aresllo s~~:e p:::e~r:~~:~:ri:S~i;el,c:enle. dIspensando especial all'.n· que para IacUltar o pl'OCesso da In. programas e ,gra.çao o i t~~o aos paises de menor desenvolVi- tegl'ação regional latino-americana É> vem Iser l.forAtaleeldOs n

tlreesdlan

d!ea. eeds~Ce~: necesSário a. aprovação de do s er-

111<1110 l'elnUvo, de nlOdo qeu cémti. necessário harmoniZar a legiSlação tl!' v ncu aç..o nos se o ços dos Estados Membros.,tua. um fator decisivo que os habll1· SOCIal dos pllises em desenvolvlmen- çaO, da. cl8ncla e da cUltura. ArtIgo 54t~ li prolllover, co,n seus p~óprjos el.- to, especialmente no setor trabalhis- Artigo XI Todos os' Estados Membros têm di..forças, o melhor desenvolvlmento de ta e no dll prevldêncla social, a fJm/lI'US programas de ílUr~·cstrut=. di! que os d1reitos dos trabalhadores A ~egunda. Parte da carta. será relto a. famr-se representar na AS~novas linhas de pl'oduçáo e. a diver- sejam Igualmente protegidos e con. constItuída. pelos capltuloa X a XXI: sembléIa Geral. Cada Estado lem&l!Hcução de suag exportaÇÕ"es. vêm em euvldar os maiores' esforços lllcluslve, de acOrdo com os ArtJgos direito a um voto.

, com o objetIvo de alcançar essa. fina- xn a xvm do presente Protocolo, Artigo 55, I ArtlgO IX lidade,' Artigo xn

:0 Capitulo VII, intitulado .,Normas Artigo X ;. A AsSembléia Geral reunlr....se-á.SOciais" scrá substituldo por um O Capitulo IX, Intitulado Dos Or- anualmente na. época que determinarCl.1pllulÔ VIII, com o lilICllmo tltt'''I O Capitulo }'III, intltulado "Nor- gãos", passará. a. ser CapItulo X, com o regUlamento e em sede escolhidae, consLltUldo pelos artigos 43 e, 44. Jl1JlS CUltUl'alS , será. SUbstlt~ldo por o mesmo tttulo e co~tituldo pel? consoante o principio de rodízio, Emco ma seguinte redação' um Capitulo IX, Jntltulado Nonnas Artigo lil. com a. seguinte redação. cada periOdo orcUnário 'de sessões se--I • Sõbre a Educação, a Ciência e a. CU1- Art' 61 rão detel'mi.l1adas, de aCÕI'do com "" ArtIgo 43 cura". constituido pelos artigos 45 ,go regulamento, a. data. e a sede do pc..:: a D.O. lncJ\!Sive, com a segulnte le- A Organlzaçã.o dos Estados Ame- riado ordinário seguinte.,Os F.stados Mem!ll:os, convencidos daçao: - ricanos reallza. 011 seus fins por In- Se, por qualquer motivo, a Assem~

tle qUe o homem s6mente pode alcan· Artigo 45 termédio: blé!a. Cleral não se puder reunir na.~l!r a. plena reallzllçJíu de suas IID· • _' a) da. AsSembléia. Geral' sede escolhIda. reunlr-se-á na Sllcre-pil'nçóes dentro de uma ordem socIal o~, ~tados ~t:nb~s :ar:;.o prl-, b) da Reunião de ConsUlta dos MI-

Itaria Cleral, sem prejuizo de que, SEI

Justa, acompanhada de dese.nvolvi- mor la Impor nCla en (I os se~ nIstros das Relações EXteriores' algum dos EStados Membros oferecermento econômico e de verdadClra planos de desen,volvlmento, ao esti- oI dOS COllSlllhos' . ,,', oportunamente sede e mseu terri\ó.oJuIz, convêm em enviar os seus maio- muIo da. educaçao, da crênc1a e da d) da. Comlssão 'Jul'1dica IntJera- no possa. (I Conselho permanenLe dan:5 eSforços na aplicação dos séguln- culLura, orlen~adas no sentido de me- merlcana de Direitos Huma.nos; Organização acordar que a Assem.tes prlnciplos e meca.nlsmos: Ihoramento lutegíral

dda ~,:SS°daa hdU- f) da Secretaria Geral. bléla Geral se reúna. nessa sede.

, 'I --~ w:~na. e como un al11(an"" e~ ...._ f ê I '",-' lali _,a) 'l.:OclOS os sêres humanos, ~"Ill mocracia tia jus\.lça social. e do pro- g) das vvn er nc as , _ ..ee zadi~tlnçao de rs.ça, sexo, IlSlclonlllldu.- resso ' das; ede, credo ou condição social, têm di~ g. Artlgo 46 h) dos Organismos EspeeJalJoodos,relto ao bem-estar material e a seu Poderão ser crIados, além dos pre-dl1'cnvolvimento psplritual em x,n- Os Eslados Membros cooperarão VIStos na. Carta e de 'acOrdo com suas"1~õe5 de llbertlade, dIgnIdade, IgUal· entre si,· a HnJ: de atendcr às suas disposições, os órgãos subSldlá.rlos.

ArtigO 6!l

Todos os. EStados Membros tém di;relto a fazer-se representar em ca­da um dos Oonselhos. Cada Estadotem: direito a ,um voto.

Artigo 68

O Conselho Permanente da org;Jtnl­zaç1io, 'o Conselho· InteramerleanoEconômico' e Soelal e o COnselho In­teramerleano de Educação, Clêncla. ecultura dependem diretamente da:Assembléia: Geral e têm a competl!n­

. ela conferida a 'cada um dêles petaCarta e por outros Instrumentos in-

"teramerJcanos, b'em como as funçõesque lhes forem oonferidas pela As­sembléia Geral e pela Reunião deconsulta dos. Ministros das RelaçõesE;'(l.erlores·,

e-fefrll: fs( rDf.(f~IO DO "eoNOREsêONAêroN~t }!ê~K() ir "',fov'e'mbro de 1967 7993~

r:f'=lnArlOde sess6es da. ÃIllembh~la. I Artigo ~ o Presidente e o Vice-presidente! pOO.fj1'á farmular sug~t{jes de rea-,~:al. Dentro dos limItes da Carta e dos exercerão suas funções por um pe- x;roxiõillação entre as partlls, para os

Artigo, 6'1', demais J.I1strumentos interamerlcanos riado Illío superIor a seis mesea que f1n:s do Artigo 87 e, se o julgar ne-I .As cteelsõt'\9 da. Assembléla Geral os COnselhos poderlW fazer reoomen": será. determinado pelo estaturo. 'cessál1'10, expOO'tit.-l!t5"2, que evitemlfCrão adotadas pelo voto da. maioria daçõe;s no âmbito' de suas/atribUições. . Arligo 80 ' ~al~~;~t~;v:r;~:. que possam agra-lWsoluta dos Estados Membros, salvo ArtIgo '11 • O Conselho Permanente tomará Se uma das partes mantiver sua~os casos e mque é exigido o voto conhecimento dentro dos limites da recusa. dos bons ofic!cs da. Oomissão!te ~l.s tel'Ç06, de acOrdo com o dl.s- ~ COnselhos, em a;:suntos .de sua, Carta e dos trata.l;los e acõrdos int.e~ 1v.ter"-'1lericana de Soluçêies PacifIcasi)osto na. cárta., ou naqueles que de- respectiva. competênc,.a, p o d e r ão ramericanos de qualquer assuntO de ou do conselho, êste lImitar-sc-fi a.:~~;; ~~rae~~~~:es~era.l. pelos apr~~fa.ta~ est~dos e~rtPos~ à .As- que o enca~eguem .a Assembléll1. Ge- apresentar um .relatório à Assemblé;,.'" '- ~:" de Jns~~~~ ;te;:r~c~f~e; ralou a. Reunião ~e Consulta dos Geral,

, ' ArtIIliO 58 proposições com referência à. realiza- Ministros das ReJaçoilS Exteriores. Artigo 89I Í'taverá, lIma Oom:!ssão Preparató- rão de cOnfe~nClas especializadas e ArtIgo 82 O C(}!Jselh(} Permanente, no exer-

VD. da. Assembléia Geral, composta à 'crlaçlfo, modi1Jc!,ç~o 'ou extmção de _O COnselho PermaIlent.e velará peia cicio de tais funções, tomará suas u~·de' representantes de todos os Esta.- organismos especlll.!lzados e outras manutenção das relações de amizade C!islíeb pelo voto afirmativo de do,sdo,. Membl'Os. a. qual desempenhará entidades interamericanas, bem oomo entre os Estados Membros e com tal t.erços dos seus membros, exclulda.lJ.tl.s seguintes funções: ' 'so~r8 a coordenação de &~ ativl- objetivo, ajudá-los-á de maneIa efe- as partes, sl1lvo as decisões que o rei-

a) Elaborar o projeto de agenda. de ~ê1el!. Os Com;elhos poderao tam- tlva. na solUção 'pacifica. de suas .cbn- gulamento . a.utorlze a. aprovar porcada periodo de sessões da Assem- bem apresen~ estUdos, I!ropostas e trovérsias, de acõrdo co mM dlsPosi'- maiorIa Slmp;es. . .lIlél[\, Geral;, '. projetos de mst:umenlos mtcramerJ- çôes que se seguem. ' ArLigo 90

..:o) EXaminar o projeto de orçamen... can~ à4 Conferencla.s E.~pec!allzadns.to-programa. e o de resolução sObre 'Artigo 83 No desempenho das Jnnções rela-quotas e apresentar à AsSembléia :ArtIgo 72 tivas à solução. paCífica de oontro-Geral um relatório sObre os mes- Para. auXiliar Q Oonselho Perma.- vérsla, o Conse11l0 permanente 'e a.mos, com as recomendações que jul. Cada. Conselho, em.casca urgen- nente no exerclclo de tais fa~ultlades Comissão rnli"l'americana de' Soluções(lar pertinentes; e : tes, poderá eo~vocar, em, matéria de será. "estabelecida uma ComJSsão In~ Pacificas deveráo obser".."\r as dispo-

cl ,As outras que lhe forem atribul- sua. competênCIa, Oonferênclas Espe- teramericama de Soluções PaciI!cas, 5lções da Oll.l';a e os princlplos edas pela Assembléia Geral. , oializadas, mediant.e consulta prévia ,a quai funcJonará como órgão sub- normas do Direito Internacional•. O projeto de allente.e o relalõrlc com os Estados Membros e sem. ter sidiárlo' dD 'Conselho. O estatuto da I:Iem ~omo levar eln cont.... a ex!stên­serão oportunamente encaminhados que recorrer ao proces:io previsto nú referida Comissão será elaboraUo pe- c'a dos tratados vigentes entre as1106 Governos dos, Estados Membros. Artigo +28. 'lo Oonselho e aprovado pela Assem- partes.

Artigo 73 bléia Geral. " 'Artígo- 91Artl"o XIV Arti 84 '.. Os CDnselhos, na medida. de suas go" Compete tamllCm ao Conselho per...

O capitUlO XI, intitulado "A Reu- p{)Ssi~Jljdlldes e com /lo ,copexação da As Partes ,em uma. controvérsia manente:niáo de Oonsulta: dos Ministros das secretaria Geral. prestarão nos ao_poderão recorrer aD COnselho ~r- aJ Executar as" decisões da ..ASSem...Relações Exteriores". passará a ser 'vernos os serviços especializ.ados que manente no sentido de obter seus bléla Geral ou da Reunião 'de con-capitulD XII com o mesmo titulo e estes sollcitarem.. bons oficios. Nesse caso, o Gonse- sUlta dos Mimstros das Relações EJ{~constituldo pelos' artigos 39 a 47. in- lho terá. a faculdade de a~istlr llS terlores cujo cumprLl:ento não haj[\,clusive,os quais passarão a ser, Ar- Artigo 74 pa.1'tes e recomendar os proce~sos, que sido confiado a nenhuma entidade;tigos 59 a 67, respecUvamente, Cada conselho tem faculdades para considerar adequados l;?llra a solução b) Velar pala. observãncla. das nor-

'A palavra' "Programa." do atual Al"- requerer dos outros, I:i~n como dos paclI!ca da controvérs,a. mas que regulam o funcionamentotig.o 41" 'que" passará a ser"Artigo Ór!!,.aos subSidiários e dos orgà.lIísmos Se as partes o desejllrefi;, o, Pre- da SecretarJa Geral e, quando a As­61". dcveri> ser substitUida por a êles SUbol'dlnados, a prestação nas sldente do conselh,o referiIa <:ilreta.- sembléla Geral não est!ver reunida,"~genda·'. suas rospectivas esferas de.coinpe- Imente ll: controvérSIa à ,Comlssao In- adotar as disposições de üatureza re-

Artigo XV tênc!a, de Informações,· e assessora~ teral11.erlcana de soluçoes PaclI1cJ!s. gulamentar que habilitem a Secreta-mento. Poderá também, cada um dê- Artigo 85 ria Geral .-para o, ,cumprJm~nto da

'O Capitulo XU, Intitulado "Do les, solicltar os mesmos serviços às t ,.,. . I • suas f\IDçoes admmlS~ratlvas;Conseuio", será. substltUido pelos ca- demais entidades do Sistema Intera. No exerclCio dessas fac~!dad.s" o cl Atuar cômo Comissão. Prepara.-pltulos XUI a. xvm inclusive, da mericano. Conselho. P!,nnanent.e, por II1termédlo tól'ia. da Assembléia. Geral nas con-seguinte' forma: Um· Capitulo xm, Artigo 75 da _C~mlSSa~ Interamerlcana de Eo- dlções est-abelcllldas pelo art'go 58 daintltula,do "Os Conselhos da. Organi- luçoes Paefflcas ou po~ ,qualquer ou~ Car'ta. .a nã(} ser que· a. Assemblé:a.zaçlW; DlspOSlções Comuns" e cons- COm a prévia aprovação da Assem- tro millo, poderá Ilver,guar ,o~ fatos Geral' decida. de" maneira diferente;'titUido pelOs ArtigoS 68 a. 77. Inclu- bléia. Geral. os Conselhos poderão relaclonados c~m ,s. con~rovérs,a, 1D- dl Preparar; a. pild1do dos Estadosslve; um Capitulo XIV. intitulado "O crlar os órgãos subsidiários e os or- cluslve ,no tel'l'ltórlO de qual(J\!er das Membros e com a cooperação dos ór­Conselho permanente da Organiza· ganlsmos que julgarem convenientes partes, apóa conseilmenlnto 00 res- gãos' pertinentes da Organização pro-ção". constltuldo pelos a~tlgos '18 a para. o mellior exerclcio de suas fun- pectlvo Govêmo '. jeros de acordos dcstmados a pro-92 Inclusive (o atual Artigo 52 pas- ções, Se a Assembléia não estiver ArtlgD 86 mover e facilitar a colaboração entresa~ll a ser Artigo 81, e a referência reunIda, os referidos órgãos e orgli, ' - d Est d A Ino megmo .. Artigo 43" deverá. ser nsmos poderão ser estabelecidos pro- Qualquer parte em uma cont.rovér- a Orgamzaçao os " a os, :tr.er ca-modlfk:a.da para "Artigo 63"); um visórla'1!'lente çelo. Conselho respectl- &ia no ~cante à qual não se ache em ~~':t'~ç~açÕe5S ~~;~:ss. ~~g:~~~o~C pitulo XV l'ntitul~Ao "O Conselho vo. Na composl"ao dessas entidades tramJtaçao nenhum dos, processos pa.- i" d h"d' t 'dn:teraemrleailO' Eoo';;pmico Social", os Conselhos ob~ervarão na medida ciflcos prevJstos ·no 'artllt,o 24 da Car- Amer canos, e recon eCI a, au orl a-oollstltuldo pelos .Artigos 93 a 98, ln- do posslvel, os princlpios do rod1z!o ta, poderá recorrer ao' ConselhD Per~ ~:o I~J~~:~~~alà :~:a~i~je~s ~clusIvc" um Capitulo XVI, intitulado e da. representação geogrMlca eqUI- manente no sentido de ~ue tome co- blé" Ge l' "" ."O COI"sol"o Interamericano' de E:lu- tativa ' nheelmento da. controvéi'SJa • sem ,Ia ra , '

.• u '" . , el Formular reoomendaçijes à. .As-cação. Ciência e cultura", 'canstlf111- Ar....go 76 O Conselho reIerll'álmedlatamente semblél~ sôbre o iunclol1llmenlo da.da pelos Artigos 99 a 1íJ4, inclusive; Os Conselhós poderão reallziu- reu- ~. solicitação à_Comissão Interalnk- Organização e. sôbre a coordenaçãoum Capitulo À"VII, intitulado "A Co· nlões no território de qualquer Està- ricana. de Soluçoes Pacificas, a qual dos seus órfãos subsIdiários; organls-wlssão' Juridlca. Interamericana"; do Membro quando o j1llg;Jtrem con- examJnará se a ~esma se enquadra mos e cOmissões; " ,eon.titaMo pelos' Artigos 100 a 11, ventente e OOm aquiescéncja prévia na sua competêncIa e, se o conside- f} Apresentar observações à. As-lneluhi\'e' e Um Capitulo XVUr In· do respectivo Govêmo. rar pertinente. of~recerá. seus bOns semblé;a Geral. se julgar conveniente,titulado '''A' COm1Ssão rnteramerlca.- ofIcios à outra ou à.s o~tras partes, sôbre os relatórioS da COmissão Ju-na de DIreitas Humanos". COllStltlÚ- . Artigo 77 Aceitos estes ~,_C(}UUSSaD Interame. rldic~ Interamerirana e da ComiSSãodo jJelo ,Artlgo ,112. Cada Conselho elaborará seu esta- 11c~na de Soluçoes Pacificas poderá llntéralIlcrlcll1la dá D!.relltos numa.-

Os a~ti"Ds 68 a ,80, Inc.Iusive, e os· tuto, submetê-lo-á." à aprovação da assistir as partes ~. recomendar os nos' eArtlgos s2 li 112, inclusive, terão a Assembléia Gerai e aprovará seu re- proeessos '!ue con~lderar adequados ui Exercer as demais funções queseguinte rechlçãO: gulamento e os de seus órgãos sub- para SOlUça0 pacifica da. controvér- lhe atrlbul a'Carta.

sidjárl~s, organismos e cOlnissões. sl~o exerciclo dessas faculdades, a ArtigO 93

Artigo 78· ~~~~~:~do~o= :v:~fr~~é~lafa:~ O Conselho p.ermanente e li- Secre....O Conselho Permanente da Orga- clusive nD terrltórJo de qualquer das tarla P":,ral terao a, mesm?, sede.

nização compõe-se de um represen- partes. após consent.lmento do res- Artigo 92tante de cada Estado Membro, no- êemado especialmente pelo respectivo pectlvo oov mo. O COnselho Interamericano FoconO,,:Govêmo, com a categoria de embai- Artigo 87 mico e SOcial, comIJõe-.se de um re-xador. Oada aovêmD poderá acredi- Caso uma das partes recuse o ofe- prese;ttanw titular, da maIs alta. hi&-tal' um representante interino, bem recímento, a. Comissão Interamerl- rarqUla, de cada Estado Membro, no­como os suplentes e· ass~res que cana de" Soluções PacifIcas IimJtar- meado especialmente, pelo respeetlvojulgar conveniente.' se-á a Informar o Conselho perma. OOvêrno. ,

Artl o 79 nente, sem prejuizo de que proceda. Artigo 94 :g a gestões para o reata'1llenro das re- O OonselhD Interamerlcano EconO-

A Presidência dD Conselho permn- lações entre as partes, se estIverem mico e Social tem por finalidade pr~nente será. exercida' sucessivamente l1Í.terrompidas, ou para o restabelec!- mover a "ooperação entre os paiSellpelos representantes, na. ordem a.lfa- mento da concórdia entre elas. americanos 'com o objetivo de canse-bétlcados nomes em espanhol de seus '" guir seu desenvolvimento econômIcorespectivos paises, e a Vice·Presldên- ' ,Artigo 88 e social· aceleradO, de acOrdo com lIIIcta, de modD idêntloo, seguida. a or- Uma vez. recebidas as referidas in- normas consignadas nos Capítulos VIIdem alfabética Inversa. ;formações, o OOI1,!-'ho Perml.'\':lenr.'e e VIII.

7994 Quinta·feira 23~. .:_. esc:

õíJRfõ DO CONCRESSO NAcioNAL (Seçl0 f) r!ovembro de i!)61

Artlito !la

,I o C<JnsrJl10 Int.ei-aUlerlc~ Eoo­llil,uico e, Social realIzará., pelo 111&­nos, uma. reuniâo por 1LIlO, no Illvel

~~~~á~i~~l' ~~~~;:â~\:I~mA~~::bleJIJ, Geral, pela Reumão de COn­t>ullo. dOll Ministros das R$1D.j;ões EX­

, Icrlores, por iniciativa. própria ou p~-

1li. OS Cll&OS previstos no AJ't!go 35Ilu Cnrla.

Árt.lj1;O 9&

I'ara. l'calizar o.s ae~

~rlho InteramerlcanoSocIal deverá: -

a I Rccomendar programas e med1­cIas de llÇáO, bem como examInar eavaliaI' perJóé!lacemnte os esforçosrealJZ8.dOll pelos Estados 'Membros;

b) Promover e coordenar tódas asalw.l<lades de caráter econilmlco e 50­clnl da OrganiZaçÍlo;

c) Coordenar SUBll atividades comas dos outros Conselhos da Organl­~Hçfio~

, d) Estabelecer relações de coopera·ÇAo com os órgãos correspondentesdas Nações UnlC1as e com outras en·tidades nacionais e internacionais, es­pecialmente no que dIz J'espelto à co·ordenaç/io dos programas Illteramex1·canos de assistência têcnlCai e

e) l"xomovar a solução dos casosprevistos no .ArtIgo 35 da Carta eestabelecer o processo corresponden-to. '

c) Apoiar os esforçoa individuais ou confiadas peJo Conselho Interamerl- O atllal Artigo 92 vUsará a ser A~~ccletlvlJ$ <lOS .E.>llldOG Membros pára cano de E:lUcaçâo, ClencilJ. e Cultura, 1:<> J27, -

t;ns, o Con- me1l10l'amenlo e a ex,elUáo do en- de acordo com as normas geral$ Qll;: Os Artigos 113 li. 126, lrIcIUSI\'e, ~~EconÔ'1"Jco e sino em IJllÚS "li seus nivelS l1ed:· forem pIlr este estabeleCidas. rilo a seguinte redaçilo:

c~ndo especial atenção aos esforçosdestinados 113' 'desellvolvlrnent.o da Artigo 105 Artigo 113comumcW:cte: - A Ccrnl1são JUrJdica Inleramerlee. A SecretarIa Geral é o ói'.:a·o cc~

it) Hecem.tldar e faVOrecer a ado- na tem por tínaltllade servu' de cor~ trai e p~rmatletlte da C:~i:~~'~"':'

çâo de programas eriucaclOIlalS es- po consultivo da Organizaçat> em dOl> J!:stadllll Americanos, E:;ercerapecialS Ollemauos no sentido da In- aSlluntos jurlc11eos, promover O desen- iunções que' lhe atrlbuam a ("art.legração de lodos os _etores da po- volvlml'nlD prOgI"-'SSlvo e a cadlflca- outros tratados e acOrdos Interamer~

pUlaçao nas rEspectlvas culluraJs ção de direito ln,temaclOl1aJ, e estudar canas e a Assembléia Geral, e ~~~

nM!ona:s; ost problemas juridlcos l'eferetlte! a prlrà os encargos de que fõf ·"P......':!e) EStlmulllr e 'apola..t' li. educaçãO Integração dos patses em dt'Senvolv1- da pela Assembléia G.f-raJ, pela R~::

e a pl)SquJsa clcnli!lca e tecnológlcas, menta do Continente, bem como' a nlilo de Consulta dos Ministros dasespecialmente se se relacionarem com posslbllidade de unir"rmlzar suas le. Relações Exteriores e ~IOS '_'h_~~

as planos nacJOnais de 'desenvolvl- glslações no que parecer conveniente. lhos.mento; ArtIgO 114

f) Estimular o intercàmblo de pro· .'\.rUgo 106 , O S~retário Geral da. organlzaçàOlessôres, pasqulsadores, técn'cos e es- A Comissão Jurldlca Interamerica" será eleito pela. AssembJc1a Geral lla-tudantes, belll como de materiais de m. empreenderá os e.;tudos e traba- ra um perlodo ,de dnco anos e nãoestUdo, e propiciar a. celebração de" lhos preparatórios de que fôr encar- poderá ser reeleito mais de uma vez.convênios blla,eraJS ou multllateralS regada pelll.ASSembl~ia Geral, pela lJme poderá. suceder-lhe pessoa dasôbre a harmonlzaçílo prOgressiva dos Reuniiio de COnsulta dos M1nlstro~ mesmo nacionalldll.l1e, Vagando oplanos de estudo em wdos os nlvels das Relações Exteriores e pelos Con- cargo de Secretário Geral, o Secre­do ensino e sôlJl'e a validade e equ!- nelhos da OrganlzaçáO" Pode, além tárlo Geral Adjunto l1HUlnU'á as !un­valênc.a de tltulos e diplomas; dlsso,lev lI,r a eieito, por sua própria ções daquelê até que a Assembléia.

g) Promover a educaçáo dos povos lrIiclatlva, os que julgar convenien tes, Gel"al PI'oceda *' eleição de novo tl­amerIcanos pala acollvlvêncla. Imer- bem como sugerir a realizaçã.o de con· tular p~r aum per1odo completo.nacional e para o melhor conhecl- ferênclu jurlllcas elipeclalizlldas,m~nto das H,nres hJsUlrlco-cultura!e l\ ti 1\17 Artigo 1.5da' América a fim de realçar e pre· • r go o' Secretário Geral dlri2e & Secr,..servar sua cOmunhão de espirlto e A ComiMão JurJdJca Interamerlca.- tarla Geral, e o repre.sl!lllante Jegalde destino; na, ser! ,composta dt! onze jur:ista. da lnesma e, sem prejuJzo elo estaõe-

li) E3tlmulal' üe ·forma slslemlltica. naclonalfi dos Estados Membros, elel- lecldp no .ArtigO 91, aJlnea b. l'1!SpOn­a criação In<clEcll1al e arllstica e ,) tos, de listas de três candIdatos apre- de perante a Assembléia Geral pelaIntercâmbio oe trabalhos cullurals c sentados pelOS referlnos Estados, par, cumprimento adequado das amoui..de manl1estaçé)es do IOlclore, b;!m co<' um perlOdo de quatro anos, A Assem'- ções e funções da secretaria Geral. '

Arl.!go 97 ml as relaçõts reciprocas enrte as di- bléia Geral prOcedi!l'iL a eleiçãO, t1~" ferente$ regiões cultl1u.1 a.m'!rlcallas; acOrdo com um regilne que leve em ArUgo 116,_ c: CO~eJho 11l1c~'am~ricano Ec~~õ- t) Patrocinar a coopéração e a assls conta a, tenovil.ção pll.;'cla.l e procure, O Secrteárlo Geral ou seu represen-),l-J,O e ",oelal telA uma ComJ&São téncia térnlc\l pa..a a prol~llO, con- na medida do passivel, uma repre- tante participa, com direito a. pala­l,xeruUva P~rlllà1lenlf', composla. de servllçáo e amjJllaçao- do palrlmÔnlo scntação geoll'raDca equltatlva. Não> Vl'a, mas sem voto, de tõdas as reu-um reprcst'.lltnnte e, no mlnimo" sete cultural db Conlln~I1Ie;' poderá. haver na Comissão mais de .tJu(.ro~ membros, eleitos pelo proprlo 1) Coordenar suas atividades CaIU um membro da meSma nacionalldade, nlóes da Organlzaçào,Conselho, por perlooOb que serlltl r\- a. dos oulJ:os COnselhOb, Em hnrmD- AS vagas que ocorrCl'em serão preen- .Artigo 117,.ndos 110 seu eBtlltulo. Cada membto nl& com <> COJJsellJO Interamerlcanl) chldas de acôrdo com &- mesmo pro- De acórdo com a ap,,- e a poHtlca,terá dlJ:elto a. um voto, Na. ,eleIção Econômico li Soelal, -e~tlmUlar a. lIrtt- cesso. ".....dos membl'os, serao levados em can- culacão dos programas de desenvolvl- Artigo 108" decididas pela. Assemo1éia Geral eIn, no que :fêr potSlvel, 0& prlnciplos mento da. educ~áo, da ciênCia e da com as re30luções pertinenles dosda representação geográfica. eqnltatl- cultura. com oi de desenvolvimenw A Com1ssão Jurldica Illtera.merlcana Conselhos, a secretaria. Geral Ilfomo-11"- e da Iod1Z10. A Comissão Exe. nacional' e de integl"açàO regkJDal; representa o conjunto dos Estadoa verá. relações econômiCas, sDCIa.lll, JU-(:UI,IVa. Permanente ret-tel!i;111a. o eon· k) Estabelecer relações de éoopera- Membroa da orgalll~ã<>, e tem 11 ridicas, educacJonais, clentlflcas 11junta dos rolados Membros da Or- ção com os órgMs _ correspondente.> mais ampla autononlla técnica. culturais entre todos as Estados MemcanJza~fia. das Naç4es Unidas e com outras entl- A!"tlgo 109 bras da organização,, Al'tlgo 98 'dades nacionais e in~.!naclonals; ., A",Jgo 118,'. l) FOrtaleccr a consciência clvica A Comissão.JUl1dlc}l interamerlca-

A OOllllSl.ilo Executiva permanente dos povos americanos, como um dos n.lI estabelecera relaçoes de coopera- A Secretaria Geral desel1lpenh~eXol'ccra llo at-lvldades qUe lhe forem fundamentos da pnltira efetiva da çaocom as universidades, institutos lambem as seguintes funções;cul1fllldas pelo Conselho Interamerl- democracia e -d-O respeJto aos direitos e outros centros de ensina e com as ,a) EncamilU1ar ~x ofllclo aos Es­cano E,COn011l1CO e 8ochll, de llcõrdo e deveres da .pessoa tlumaua; Icomissões de entidades nacionais e lados "\1:embros a convocatOl'lá du.çurn !ls norma,. gerais que 10rem por -m) Recomendar lJS processos per. lrIlernaclonals dedicadas ao estudo, assembléia Ge.ral, da Reunlãu de~le eôillbeleClâns, tJnenles para lrItensltil,ar li. lilteg1'a- pesqUisa, ensino ou dlvulgaél\() do;; cons,!lta dOs MinLStroa das .R.eiaçbe.'l

d I 1 ta assuntos juridlc~' <ie lrIlerê.sse intex Exteriores, do Con.seJllo Intcramerl-: Artlgo 99 ção dos palSes em esel1vo v men -- cano EconômicO' e SOCial do COM<elhodo COntinente, medIante esforços e nacional. •...o consel~1o Interarnerlcano _de programas nos setores da educação, ' Artigo llo lnteramel'lcano de Educação, Cil!ncllUl

Euueaçao, Clencla C Cultura compoe- da. ciencla e da cultura; e, A Comissão Jurlcllca Interamerlca- e Cul~, tl d,a.! Cont'erencias Espe--se de um represe!'llante titular, da 11) -E;xamlnaf e avallar ~nóillea- na elaborará. aeuestatuto o qUal se- ciaE~za~~ssorar os outros órgãos,l1Ials alta hlerarqUJaj de cada Esta- mente 06 esforÇOS reaJlza.dos pela> 1'11. submetido 11. aprovaçli~ da Assem~<lo Membro, nomenClo e~pecialmente EstadOS Membros nos Setores da edll- bléla Geral, A COmlssao adotará &eU quando cablvel, 'na e,aboraçáo daal'l'JO respl'ellvo a~vérllo. cação, dn ciência. e da cultura; próprio regulamento. ag~d;~e'~a~:;U~~:~~~de ol'çamell-

ArLig'o 100 Art.igo 102 Artigo UI to-programa. da. organização cOm ba-Ih t d Ed se' nQl1 lJr~ramu aprovados llelos

, O O(jll.~elho' Il1te]'V1,erJClIU1o de ~ COI1i!c o In eranlerlCano e D- A Comissão Jurldlca InteramCl'lca- Conselhos; organli!ll1os e entlà'adel!Educaçáo, Ciência e CUltura tem por caçãO, Clêncla e cult)Jra, realizará, na terá sua sede na cidade do RIo CUjas despesas devam ser incluldas1'Jnnlidade promover relações amlsto- pelO ien~~~:1 re~~l,;'~Jno~lr~ de Janelr0

imas, em casos especiais, tiO orça.ment~programa e, após con.

!lUs e e1Jtendim~ntos mútuo entre os~ mando 1Ôr cunvocado" pela. poderá na Izar reuniõe~ ,em qualquer sulla COm êsses COl18elhas ou SUIl8povos da Amérlca~ medIante a coe- Assembl~fa Geral, pela Reunião de outra lugar que seja oportnamente Comissões Permanentes, submeU!-lo áperação e o ln:ercílmbJo edUcaciOnais; con&'Ulta dos Ministros dali .Relações designado, após consulta ao Estado Coml.ssão Pl'eparatórla da Assembléia:clentlflcos e culturais enlte 0Ii Es -texlOres ou por lmclativa próprla, membro correspondente, Geral e em seguida à própria .'\ssem-iJldos Membros, com o objetivo de """ , bléla"elevar o nlvel cultural de seus na-, Artigo 103 ArUgo 11:.1 d) 'Proporcionar li. AssembléIa Oe~b!tanles; reafirmar sua dignIdade co- o COnselho Interame,'icano de Edu- liaverá, uma C\ll111Ssao Interamerl- ral e aos demais' ótgaos serviços desno pessoas; habllll:l-los p1enalnen~ cação Clenela e Cultura terá uma cana 4ie Direitos Humanos queterà secretaria permanentes e adequadOS,te para as tarefas do progresso: e comÍssllo Executiva Permanente por principal fUnçàQ promover o res- bem como dat cumprunento a SCUJl10talecer 0$ sentimentos de paz, i:!e. composta de um presIdente e no ml': peito'e a defesa dos direitos humanos mandatos e encl\rgos. Dentro de sua3lnocraclll. e justiça. social que tem nlmt> sele outros membros ~ eleitos e servlr como órgào consultivo da 01'- posslbllldades, atender às outras reu-

IçUl'acterlzado sua evolução. pelo 'próprio Conselho. por', perlado; ganlzaçào em tal matéria. - nlões da organização;

, A:rUgo lQ1 que serão l1xados no &eU estatuto, Uma convençllo interamericana s(}- 6) Custodlar 08 dQ('umentos e al'-. Cada membro terá dll'eito a um voto, bre direitos humanoa estabelecerá a. qulvos das Conferl!ne.lllS Int.erllmerJ-

, Pam reallzar os seus fins, o Oon- Na eleição dos membros, .serão Jeva- eslo1'utura, a competência e llS normas canas, da Assembléia aeral, dllS Reu­',celho Interameric!U1o de Educaçllo, dos em conta, no que fOr posslvel, os de funclonamenw da referida 00m.l8- nlões de Consulta. cl08 Mlnlstros das!,CléllcJa e cultura devex: principlos da. repl'cselltaçáo gellgJ'â!i- silo, bem como as doa out.roa órgaos Relaçôes Exteriores, doa Conselhos e" aI Promover e coordenar as allvi- ca equltativa e do rodJzlo. A Comls- encanegados de tal matérIa. das Conferências Especializadas; .[,dades da OI'galÚ74LçAa relatlvas" sâo Exocu!iva Permanente r,epresental ."'rUgo XVI j) Servir de depositária dos trata-

I i ult ju t d EsI do Men oro :t dos e acOrdos IDtI1ramer!&anos, bemedUcação, Ao clênc a. e c ura; o con n? os a s 1 s a OCapltulo XlII intltulado "A como dos Instrumentos de' ratificaçãoI b} Adotar ou recomend&l' lIolI mll- Organlzaçat>. União pan-Amerlcana", será substl- dos mesmos; ,dldll8 pertinentes li. fim de dar cUtn- AJ'tlgo 104 tuldo por um .capitulo XIX lntltu- q) Apresentar à Assemblela Geral,Ilrilnento às normas cons1lr.lladas no A Oomil;slio ExecutIVa permanertte lado "A Secretaria Geral", c:mstltul- em cada ~rlodo ordinário de sessões,II~apltulo IX da Oi\rta.:' exercerá as atividades que lhe ~orem ido pelos Anlg~ 113 &. J27, Incllmlve. um relatório aNal 8i6bt:e as atlyida-

7995,lQUil1ta~feira 23'lt~ ,\~ç. li o. situaçAo financeira. da Ol'\l'a- Artigo XVII 103 li 106 passar~o 11. ser Artigos '189 ns,pectivas normas cC)lJstltuclona1a. O,jUzação. O Oapltulo XIV, intitulado «Con.' e 142, -re~pectivame:;te . • • L"I\Strumento origlnlll, cujos textos emI h) Estnbelecer relações de coopera- ferênclas EsPecializadus", será subs-- Os .A;rtlgos 138, 1~0, 141 • h3 t<trao espanhol, francês, inglês e portugil&'~li,o, consoante o que fÔr decidido pela tituldo por um capltt:lo XX, com o a. segumte redação. _ soo .Igualmente autênticos, será. depo-, , embléla Geral ou peloo conselhos, í sitadu "na. Secretaria. Geral, a qual

om os Organismos Esjlec1allzados, ti mesmo titulo e constiuido pejos Ar-, Artigo 138 - - enviará cópla& autenticadas aos ao-, om outr<l6 organismos nacionala e ~gO:o.12a e 129, com a segumte re- 'A assistência ê.s reuntõe! dos õrgil.o8 vernos para fins de ratlfica~iiO. OS

~'" ",:te,rn,a<lionaIs'ArtlgO 11" ", ',_ ,,_ aç • permanentes da organlzação d06 Es- in.st.'"Uí:tientos de ratific:J.ç:io serão de-,

,,_ ,Artigo 128 tedos AmerIcanos ou ~ con!er"'lCi08 positalios na. Secretaria Geral e eJ!.ll.A.I Conferê!!.claS Especializadas sl'lo é reunlões prevlstas na carta, ou rea.- r.otlflcll.rã do aludido depósito os Go·­

COmpete ao' secretá.no Gera1: . reuniões intergovernamentais destl- Ilzadas sob os au.splcios da Orgll.lllza.- vernos .signllt!Írlos. '••i li) Estabelecer as dependências da nadas a tratar de a&"úntos técnicos ção, obedece, ao caráter mUltilateral Artigo XXVI _,~ecretarla Geral que sejam necessá- especiais 'ou a d~volver aspectos dos referidos órgãOS, conferências ef.l1\S para a realização de seus fins; e especricos da cooperaçllo lntern.meri- reunlbes e não depende das relações O presente Protocolo entrar~ em, vi., b) Detcrmniar' o núméro de fUn- cana e são realizadas quando o de- bUateraís entre o GovlJrno de qual- gor, entre os Estados quI' o ratlflca­~ionários e empregados da. Secretaria. termine a Allsembléia Geral ou a' Reu quer Estado Membro e o Govêrno do rem, clU:l,ndo dois t!rços des EstallosQ.Cral, nomeã-Ios. regulamentar. suas nmo de Consuita' dos Ministros das pals-sede. 'slgnutfuolos da Carta houverem de~'~tribuições e deveres e fixar sua atri- Exteriores, por inIciativa. própria ou a. ' Artigo 140 'opsta,dos sCUs Instrumentos de m-liUição. pedido, de·· algum qc.s ConselhOS ou Os representantes dos Estados tiflcação. Quanto aos restantes Esta-

O Secretário Geral exercerá' essas organIsmos Especiahz:tdos. ~ Membros nos õrgáos da organlzaçún dOI> entram em vigor na ordem em~trlblllções da acOrdo oom as norma.s Artigo 129 . o pessoal das suas representações,-Ó que deposit!lrem seus instrumentos ,de~érals e !lS dlllposlções orçamentárias A agenda e o regUlamento das CoO:- Secretário Geral e o Secretário GC- rll,Uficaçüo. '-.' 'uul! forem estabelecidas pela· Assem- !crêllcias ",......clallz:tdas· serão elabo- ral Adjunto gozarão das "rlvll~'os e :Arti:ro XXVII,Dléla. beral. ',~>'~ .. .>' -

Artigo, 120 radas pelos Conselhos competentes, imunIdades correspondentes a seus O presen~e protocolo &eTiÍ f2gi.slra­ou poros Organlsinus E1speclallzados cargos e necessários para desempe-

O Secretário Gerai Adjunto 'Será inertessad08, e submetidos à. conside- nhar com idependênclasuas, funções. do n:l Secret:lrla dà.s Nações Unidas,leito pela. AssembléIa Geral para. um raçãD dos Governos ,dos ,Estados A t' 141 por intermédio da Secretaria Geral da.perlodo de cinco a:nl!S e não pOderá MembrOll!. r IgO, Organizmçi'io. ,'"ser reeleito mais de uma vez, nem· A t" XVIII A situa4ão juridica dos Organismos Em Fé Do Que, 05 Plenlpotençlií-~oderã suceder-lhe pessoa da mes-. r 19O Especializados e os privUégias 'e imu- rios abaixo lISSinados, cujos plenos

Q1a nacionalldadel Va!tll.lldo o cargo O CapltlÜo XV, Intitulado "Orga- nldades que devem ser concedidos lIOS podêres frorlim encontrados em boa el;ie secretário GemI, Adjunto, o C<ll1- nlSmos 'Especializados '. será sUbstl- me;;:mos e' ao &eU pessoal, bem cemo dl\vlde forma. aasinam, o presente Pro­~,elho ,permll.llente el~erá um substl- tuldo por um Capl~ulo XXI, com n aos funcionários da Secretaria Geral, towl0. que se denominariÍ "Protocólot:ato, o qual exercerá. o referido, cargo mesmo tituio e constluido pelos Artl- serão determinados em acôrdo mlÜti- de Buenos Aires", na. Cidade de Bue­até que ll. Assembléia. Gera1 proceda. gos 130 a. 136., inclusive. Os atuais la.teral. O disposto neste artigo não nos Airas, Repúbl!ca Argent.inll. emif, eleição de nOvo titula.r para. um pe- Artigos 95 e· 100 pa:>sarão a. ser Artl- Impede que se ceiebrem acôrdos bi- vInte e sete de fevereiro de mil no-'rlodo completo. gos 130 e 135, respectIvamente. lateraiS, quando jlÜgados necessários. vecentos e Sl"-SPI1\a e sete.

- ÀftigO 121 ' Çs Artigos, 131. 132. 133, 134 e 13í! Artigo 143 Declaração da r C!eClação do' EquacIOr, tomo a segumte redação: _ j A Delegaçiio equa.torianl1., Uisplrada

O Secretãrlo Geral AdjUnto é o Se- Artigo 131- -A Orga.nlzaça~ dos Esta90 & A1íleri- nas' tonvlcçõl",'J de paz e de direitocrctúrio do Conselho Perm!l.llente. canos n,lio admite restrlçao alguma, do' povo e do Oovêrno do Equador,Tem o, carãter -de funcionário con- A See.retaria, Geral mll.llterã um re- por motIVO de raça., credor ou sex,~, 11 deixa consignado que as disposiçõesllUltivo do secretário Geral e a.tuarã gistro dos organlsm'lS que sa.tisfnçam capacidade para exercer cargos na aprovadas sÔbre .solução .especIfica deoom delegado squ em tudo aquilo de as cdndições estabeiecltlas no artigo Orga.:nização e participar de suas atl- controvél'sia:l nl\o satisfll.Zem opropó_que fôr por êle Incumbido. Nn au- 'anterior, de acOrdo com as determ.1- vldades. , sito estabelecido, na. Resoiudio XIIIi~cla temporflrla ou no impedimento nações ,da ,AS.&embléla Geral e à vistaAr~igo XXII da See:unda Conferência. Interameri-40 Secretárío Geral, exercerá as fun- de relll.tórlo do ,Conselho correspon- O Capitulo xvm, illtltulado "Rati. Cll.lla. ~x~r~.ordin?.rla e que nlio foram~õ2: ~~~~'tário GemI e o secretàrlo dente. Artigo 132 11càção e, VIgência", passarã a ser COnf~ldRS ao Conselho PermaXlet!te/".Ieral Adjunto deevrão ser de nacio- ' capltulo,.xxIV, com o mesmo titulo faculdades suficientes para. auxiliarJialidade diferentes; Qs [email protected] Especlallzados ga- e constituldo pelos atuais Artigos 10a de maneira eficaz os Esta.dos Mem-

zam ,da. mais ampla. autonomia tée- a 112. lnClu.~ive, os' qu..ais passarão a broa ,na soluçóo pacifica de suas <10:.1-, Artigo 122 nlca, mas deverão levar l:1l1 conta as ser Artig<l6 144 a 148, respectlvamen· kO\'errJas.

A ASSembléia Geral, com o voto de recomendações da Assembléia Geral te; en;retanto, a. ref~rência ao "Artl- A Delegação do Equador subscreve110ls terÇ<l6 dos Estado~ Membros po- e dos Oonselhos. de acordo com as go 109 no a~u.al Ar~lgo ll,l, quc l?as- í!sre Protocolo de Reforma da Car-de desUtull' o Secretário Geral ,ou o ,dIsposições da Carta. sará. a. ser ArtIgo 142, sera mocl1flca- ta da Organização dos Estados Ame

da. para"Artigo 145". _ _ ricanos no entendimento de qUe ne::;~~~r~o ~:r:loA:J:fÚng;;n::~~ . Artigo 133, Artigo XXIII nhuma de sUas dlsposiçõ!!S limita, dafiO da. Organlzaçll.o.: Os Organlsmos Especializados apu 'um ;'óvo Capitulo, intitulado 3Dl.s- fMúlem'mabrollslgdumeale'vOar dslrue.!~codnOtSroEsv'étr~::;'o"s

" sentarão à Assembléia Geral, re\at6- ~ "'-ArLigO J23 rios anuais sôbre o deSenvolvllnento posições Transitórias" ,e cO!:1Stltuldol qualquer_que seja sua. natureza_ou ó.

O S1lcretário Gera.l 'deSlgnarã, com de SUal! atlvldaes, bem como sObre" pelos Artigos 149 e 150, mclu.slVe, llerá. matéria sôbre\ 1ue versem, ao conhe-o. aprovação do conselho correspon- seus orçamentos e ccmtas anuais. incor1!orado à Carta. e terá. a &eguinte cimento <m Organização, para que" redaçllo: . ' lhes recomende 06 processos adequa-..ente, o Secretárill. ExeCUtivo Ih , Artigo 134 Artigo 149 dos pera a solução "Mitica. das mes-Ass1.mtos Econômicos e Socínise o Se- - , ..cretário Executivo ae EduéaçÍio. 01- As relaç5es qce devem eXistir entre O Comitê Interamerlca,no da. AJlan- mas.ência e CUltura, os quais serão tam- os OrganIsmos Especializados e' a or- ça para o Pr~esso atuará como co- Dcclaraç40 M Delegaçáo ero Panamcf,ibém os SecretáriOS dos respectivos gll.lllzação serlio definidas medianta missáo executiva permanente do Oon- - .

COnselhos aeôrdo ceiebrados entre cada orgllr- selho 'Interamerica.no Econômico e Se- I A Delegação do Panamã, no mo-. Artigo 124 \ nlsmo e o Secretário Geral cOm a cial enquanto estIver em vigor a AlI- mento de sub=evér o Protocolo de

autorização da. .Assembléia Geral ança. para. o Progrmo. Reforma da Carta da. Organização dosNo cumprimento de seUil deveres. o • Eslildos Amerlcll.llOS, declara que 00 faz

SecretáriQ Geral e o p"..ssoal da se- Artigo 136 Artigo 150 no enter.dimento de que nenhuma. !tecretarla' não solicitarlico nem reoobe- - ' \. --- SUlUl dlsposicões limita ou impede, derfi.O instruções de !Jovêrno algum nem Na. localização dos organismos Es-· Eftq1lanto não, entrar em vlgo,r ia forma a.lguma. o direlt.o do P:lnamà- 'de autoirdade alguma estranha. li. Or- pecla.lizad~, levar-Be-ão-ão em conta convenção interamericana sõbre dlrel- de levar ao conhecimento da Orga­ganizaçflO, ,e abster-se-ão de agir de os lnterê!Se8 'de todos as Estados tos h~ a. que se refere.o ClIo-, nizllÇã,o quiPl1uer conflito Ou cont1'o­mll.llelra 1ncompa.tlvel com sua con- Membros e a conveniência de que l\.!o pitlÜo XVIII, a atua~ Comissao In. Vérilia surgida com outro Estaâod1ç!i.o de funcIonários internacionais, sedes dos mesmos ,sejam escolhIdas terameriça,Oll. de D;reltos Bum~C?S Meinbró, que. não tenha. tido ,~olllcl\orespons{wels Úllicamente perante s. meiU!\nte critério de dllltrlbUlção geo- velará pela observ~ncia de tais 01- justn dentro do um prazo razO!\vel,Organização. \ grltilcas ,tão equltativa. qua.nto p08- reitos. , t depols de haver sido apliclldo sem

Artigo 120 sivel. ' Ar 19o :x::nV rtSultado~ }:ÍOs!tll'OS algum ci'os proe~s-Artigo XIX As '~pre.ssões "Assembléia Geral", so~ de solução pacífica previstos no'

Os Estlldos Membros, cOplprome- A Terceira Parte tia Oarta será Conselho Permanente da Ol'ganlza- Ar.Jllo 21 ela Carta ntua.1. -tem-so' a respeitar o caráter exclusl- constilÜda. _:gelos CltpltUlos XXII ação'" ou "Conselho Pennanente" e 'Declaração CÜI Delegação diL Argentinavmnente IntemacJonal das responslj.- XXV, inclusive, de, acôrdos com 00 "Secretaria Geral". subs~ltuirão, con~1 ' ' ,bll1dMes do Secrelãrlo Gernl' e do Artigos XX a XXIV do presente pro-' forme o caso, as expressões "Confe- ,AO asslhar o"presente Protocolo, 10pessoal da SeCll'e~arla Geral e a nãO otoolo. . ". l'êncin. Interamericll.lla", "ConsellJo da Rer;úbllca. Argentina ratlficll sua flr-tentar ln!lull' sôbre êles no desempe'- ' Artigo XX QrganiZll.ção" ou "Consellio" e "ÜlliiíOln.e CtlnVleç!i.o de que as emendas In-nho de suas funções • _' ." _ Pau-Americana", quando estas flgu- troduzldas, nn Carta da OU nií.G

M O C~pltul~ XVI, mtltulado Nllçi)e.3 rarem nos ertlgos da. Carta que ,não atende.m devidamente a' tôdas as ne-Artlgo 1~6 Unidas .!. p.!1ssarâ a ser Capitulo xxn hajam -sido suprimidos ou cspcclflcn- ce.551dade.s d:r organlzaql\o, visto (jue

Na seleçil,o do pessoal da ~ecreta- com CJ mesmo titulo e consti~uldo ]leIo mente reformados pelo presente PI'O-toeu instrumcnt:.o fundament.\l dever1~ Gerjl! levar-sc-llo em conta, em atual AnglO 102, o qual, passarâ a ~er tocolo; No texto em inglês de tais cDnW, . além c.:as normas orl!ânicas,prl1U~lro lugar, n e1lcH!ncia a edmpc-- artigo 137. , - " artigos, os termos, "Hem.lsphere" ,e econômICas, sociais e cul~urals, as ln~tênc!a e a probidade: mll.!l', ao, m'l!5- Artigo XXI "hemlspherlc" substituir&' "cootm:->. .....t.~~('.~~T·els dlbposições qUe' tomammo tempo, dever-se-li dar Importân- ,te" e "continental". ' efetivq o sistema. de seguranca.' dooia à necessidade. de ser o pessoal es- O Captulo ~, Intitulado "D!spo- Art. 'VV"'<' Continente, -colhido; p.m tOdas as hIerarquias. de ISlções DIversaS". será. 'substluldo por ' ~gO J.UI.' ,:(/.Côrda ,co mum crlt.érlo de represen- um Captiulo xxn:r, co mo me.smo _' O presente Protocelo fica alierto Ao O SR. PRESIDENTE:~!ío geogrMlca tão amplo q,uanto ~1tulo e constiuldo pelOS Artigos 138 asslna,tura. dos Esta.dos Americanos e Vou submeter o votos redaçáo finalposslve!. a. 1'43, inclusive. ,Os a~uals Artigos_serã ratificado de acôrdo cem as SU!lll jã impressa.."·

7~Sú Quinz?-fG!ra 23I ~'---~~-

DIARro DO CONCRESSO NACIONAL _(Seção .1) Novembror ~e 1967

PROJETO DE DECRETO LEr.TlSLA-l o SR. PRESIDENTE: 1 Como 11 so1enldllde transcorrcrá encaminhamento das mudanças. Nem

ITIVO N9 52-A-1967 ( ",' -, u ubmeter no próximo dia 24, queria que a Me~l\ lhe passou desaperc~bic!o que os 1m-

na s(J~re a mesa e VO S me !nfonnasse a respeito pulsos e us ImpaciênciaE., mesmo,lleclaçllo fiual do 'Projclo de Decreto \.\ votos os seguinLes: 'quando legitimo em suas origens, po-i Leoislutiz'o n9 52-1967, que rejel!a ') ftEQOOíUJlmNTÓ O SR. l'R~SmENTE: , dem criar males maiores do ~ue aquê.1 Decrcto-lel 119 ~35. de 18 de outubro (Cetúlio Moura) _ A Mesa Inf')'- Iss que pretendem remcdlar.I de W:J7, flUe altcra o Decre'o·/I:i n? O S3. PRESIDENTE; ma a V:. Exa. que seu requerlm<uJ!,o Vai a Igreja. 110 ponto de proclamar

20B, de 27 de fevcrelro de 1967. C/,lIe Solicllo seja o grande Expedient.e foi Ilprovado e a. Comissão désignadll, que as antIgas estruturas, meSIllO,'eglllo<ilfmla a. cobrança do l,mpu~- do próximo dia 23, destinado a 110' Posteriormmte, se;ão enC:unJ!1J1a-' quando Ildv.:ndas do próprio, coJJJ1~ll.­to de CII"'l'ulaquu de ,1L:rc:;tfc.r;a•• so- :nenagem \J I:" l~ '1:'0. ,'11 .m:a e"· dos a V. E)ía. os nomes dos Senl1o- 115mo, desempenharem e têm ainda lL'bre o,, àerlt'ados de ~;,tro.co, ':di!. m<morativa do "DIA DE AÇhO DE I res que oompõe a. COmlsslío det,empenhar imporlante e útil papel.trl1J~1 o Fundo ~o~ov,lario NaCIOnal GRAÇAS", . O SR. JOAO HERCUL1NO - Ouçnmos, SI', Pre-<;!"',,nte, a pala.e ~a ou Iras prol.zdcllCWS, _ A[;l:adeço a. V. Exa.., e aproveito a ~a de Paulo VI, na tão citada e ma·O S=-:. PRESIDENTE: S. S. 20 de n07embro de 1967, oportunidatie para convide.r tôda a g!s!~'al €Jnclclica "PopuJorum Prog::e.'l-

Ar,'uaa CamaTa. Casa para a festa do centenáriO da 510 , Diz Paulo VI:" Os E~lll1(1reg que aprovam :tllch'nm Excelentisslmo Senhor Presidcllte minha Cidade. (Multo 'bem) , "Reconhecendo, emborll, os de-::!1car comO) ~stüa (Pal..;t,.J. do. Cillllara dD3 D:?putados: O SR PRESIDENTE- f~ltu:; de certo colon.alismo e dasI, Ap:'om!'a. Requeiro o. Vom'a Excelência, com i • ' suas conseqüêncllU,', não podemos

I fundamento na precelluação reglmen- ~ao havendo na Ordem do DIa. ma- deixar, todavia de render horne-I VaI o S~m1ilo Fedcl'll1. tal da Lei lntema v;genle, que, c~n' térla em regime de urgência, dou a nagem às qual(dades e as rEaliza-o SR. PRESIDENTt:: sullnllfl; a Mesa, seja clestinaoa a palavra ao nobre Deputado Dnniel lll!ções dos colonizadores. que le-

prlmelra pa:te do Grande Expedlen- Faracc>, Vice-LideI' da Liderança. \ varam la ciencla e a técnica a.I Há sôbre a mesa e ,pu .ubmrt:r.a te da 81'_,:110 Ordinária do dia 24 do O SE DANIEL FAR.;\CO' tantas regiões deserdadas e, ne-""otos o seguinLe: fluente, quar:a quinta-feira do mês,' - las, deixaram frutos feUzes da

I1 nEQUElnMm~HI para as c['n12I')Ol'a~Õrs tio DIa Nac]o- Sr. Presidente, na se.,são de ontem sua presença. Por multo Incom-, nal tle A,;io d3 Graças, criado pela foi objeto de longo. debate um te- pletas que sejam, perm~neeem as: _ Do Presidente da Comlssã) Par- Lei n9 781 de 17 de agõsto de 1949, ma que tem pr<Jyocaoo. ll() meto mo- estruturas que 1lzer(lm recuar a

1amentar de Inquérito para ~~r í'~'ar' revista' pelà Lei nV 5.110, de 22 de do de ver,~conflfSáO e' equlvocos que 19norãnc~a e a ~oenç~..e~tabele-as razões que levaram a Comlluull a setembro de 19ô6, e regulamen,ado de_vem ser desfeitos. ceram comunleaçoes. b.,neflcas, e'le Telecomunleac;iie.a do !',nm';' (Te- ·pelo Decreto n9 57 298 de 19' de no~ T' j d ti I d d melhoraram as condlçoes de ex!&-

t,. . , Ive ense o e pa:r c par 05 e- têncla"

-',cpan a firmar contra tl ,'om li llhCI- vembro de 19,65, bates 'de ontem. em rápida apal'te que "~lational Telephone and 'telc;;.;::,ph Sala das Sessões. em 20 de novem- dei ao discurso do nobre Deput,aao Mas, Sr._ ~resldente... esta serJa1Corporatlon. bro de 1967. - Deputado MeCZelros Oswaldo Lima Filho, em que iuslStl uma referencla. a reglO~s ,da Terra. 5' 1 P .'1 t. N~tto. nl\ necl).5Sidatie de se fazer uma dls- quo mal se estão a emane.par. Que

In 10r re..lr eu e. Unção muiro Importante, e de fl1n:la- d.irá o papa das regl~es dos pal-"é!SDe ncõrdo ccm o art. 39 do Rr;:j- O SR. PRESIDENTE: mental relevânCia, para' bem colccar ja. de ha mnlto emanCipados? Ouça-

mento Interno e consoante d~lll:>ertl- Os Senhores que aprovam queíram. o problema. . mos, novamente, P2,UJO '\,'1••alnda ne"fio desta CPl em reunliío 'ell1izatla ficar CClr:O e:tllo. (Pausa.) O tema PÔ5to ontem, em face de popularum .Progres","o. n,z ele:,;"oJe, requeiro a, VQSS~ E:;;eelêncl<l. ~eja Aprovlldos.· lnlclal·iva que s~ verifIcara entTe !lU' "OS ant,lgos quadros 50clals dosdu rrd1r1n amt'. ma 1;111'\ ,Jrorl·"~t'Ç.IO Há. slil:,rc a mesa e vou SUbmeter a to~ld!\~es ecleslasticas e autoridades pa\S!!S em vias de desenvolvimen-J1e 45 dias, ~. votos o seguinte: mlllta1.es, foi o dn. atitude do Estado to. multas vêzes demR9índo rJgldos, brasllelro em face da. Igreja e o- da e mal orgnnlzados silo ainda ne-

." .Salu uns Cnmlssões, 9 de novembro REQUERIMENTO P9s1Ção ~a ,politlca. eeonômica do Go- cessários. por algum tempo, ern-~e 1 M7. - Deputado '11a,lano Brck I EKmo. SI', Presidente da. Càma~a vemo ?IRS~leiro e;m f~ce da ~outrl- boro!) devam Ir diminuindo o que,.. Presidente. dos De utados Ina, socm1 (ia. IgreJa.. A d}stlnçao lI!!e têm de Influênc~a ex:gerada",I Os Senhores que aprovam q'lClra,Jn R pIr . lL i I t do reclamei ontem, e na. CjWU Insisto ho- .

, .ficar cnmo estilo (Pausa), ' elJd

ue o qdle t ~r me rtaa f~lt' e di je, é a que deve ~er, !~Ita, oolocando- E cuida o Papa. então, de res~!l;.l-'I . ~ran. e ,expe en e e sex - e a. a se de um lado cs inclClcntes que 1.0' var, nessa. mudança, nessa tral1Slçao

Aprovudo. 24 deste•.seja destinado. a homenagear dos lamentamos ~ desejamos ver re qU'i! se proeura operar, que vai ope-:0 SR. PRESIDENTE; a memól'l3..d? Conselheiro e Jurlscon- solvidos.e ellmlU'ltl% e, de outro lado. rando na estrutur", da sociedade. co­

sulto braSileIro Lafayette ftodrl>lllcs a. questao de ~star ou não a ]lollUca mo é do grande dever de sua mls~'ão,'I ' :Bit sôbre a mesa e vou submete; Pereira, cujo c;nquentenárlo dt! fal.... econômlcadesanvolvida pclo Gilvôrno apostólico, a. famllla. '

. \ vot.os o segu.nte: c'mento e.tá. ocorrendo neste <1'10 de acôrdo com il doutrin." da J2re;a E ti

1Sa1n das Sessúes, em 21 de Ilovem· tal como eXpOs,l\ r.os documenlob '(\'o con nua:

REQVERrnIENTO bro de 1967. Deputado Paulo Bros- magistério eclestást.lco. '''Porém a famllla natural mo-::_ Do Presidente da Comlssã'J Par· sard, Quanto aos inclde~tes, não h!,- co- nogàmlca' e estável. tal como o

lamenlar de InquérIto· destinada a m· O SR PRESIDENTE- mo nega.-Ios ou, sequer substltma-los. deslgnio de Deus a concebeu e ovesO!>ar o custo do veiculo llaclona.l.· • Ma~ o slmp~s ,ato de se registrarem Crl~enismo santifICOU, deve_I C' •• Os Senhores que aprovam queiram inCIdentes ~ao baf,ta para. ~nclulr de contlnuar li. ser êsse lugar de cn-

\

pen,hl;ll: presldentL. . ficar como estão (Pausa), que lado e"tá a responsabllldade por CCl1:ro "''c várias ll-eracõzs que re-NtlS fénnos do nrt. 39 do !U!;;Jn1en- 'Aprovado. ~es. ~!es t~m IenVOjlVid~, de lumaj par- clprocamente se ajudam, a a1can-

tu lnteJ'l10 requeiro ali, Exa prol'. ",., . pc--:oasd a g~c ai na~ a gre a cç. ~ar uma -sabedorIa maIs plena. "6" (" , "l' d O SR. PRE~IDENrE: mo tal, e, e out.o, autOrIdades de va- e concll''lf direitos pa'''oais com·

:roga~(\o, por u sessen.aJ 'J a3, o rios níveis não o Govêrn oon o tal . ""S/razo estabelecido na Resoh!~ft~ 30, Há sóbre ~ mesa e vou ~~bmeter a De parte da Igreja e de p~rte do Oo~ oU;f~s e1ilgênclas da vid.a Intcleo-tl~ 1967, a fim de que esta C;P.1. votos o seguinte: , vêrno. o que se nota, e o que é Ii- tu, _

ll,?"sn conelulr as j'westlgaçoes e REQlJERlj\;IENTO cito espel'llr, é uma e.çáo conjunta e Mas gâ ainda um 0'1Lro trecho dacapre.<el1tnr seu plLl'ecer, , harmônica para escla:recer os Inclden- pr6prla "Popu1arum Progress~o" que

ISula uns Sf'sõões. em 21 de l1ovem- SR, PRE:SIDFNTI!l: teso para reprimir OS excesros, seja ci-e desejo ,!lôr à.medltação dos Senhoresbro de 1907. _ lIfatlleus Sêhmid/. RequeIro seja a 24 part,e do Grande que lada se sltu,em, e para criar am- Deputados.Pieshlente I Expcdiente da sessão ordlnárfa do bientes e mecamsmos que os prevInam D',z Paulo VI', . . e eliminem. Falou-se ontem em ques.· .

O SR. PRESIDENTE: ~~~I:~~~6;fad~~I~~I~e~teh::,::~; tão rellglos.S;. Não cre,lo que ninguém "Uma reforma agrãri1\ lmprtr-'. , . dI 1 Im r.,' POSSll deseja-Ia e mtUto menos estl- vIsada pode falhar no seu objll-O, Seql\.l ... ·p _(,n~ ",l',l"am quclral!1 e.':''l1dêmICo e p oLlata Gu araes mulá-la.· envenenando divergências. tlvo. Uma. lndustrillliz:,ção llrecl-

111\ar como astao (Pausa) Rosa:. Ninguém teria a. ganhar com ela, nem ptlada pode dermoronar estrutu-i Aprovado Joao Herculmo. o Estado, nem a Igreja, nem_a paz, ras ainda necessArla,g. criar mi-O 8ft pnE:SIDENTE' O SI? PRESIDENTE: l.em ° deücllVolvimento. Quesíao reli- sél-!n~ soelals oue ser:am um re·

. ..,. glosa. s6 llotlerJa surgir se houvesse trocp.~so hl1mano".:Eln voll:lçflo 11 mensagem d., SI. Os Senhores que. aprovam queli'am uma oposIção. uma. contradição entre

?l'csldcntc ela R~publlca nos 6~lluln- ficar como estão (Pausa), os objetivos do Ga"êmo e os prlncl- Pcrlant.o, nad.:t na doutr1na da.ES téllílO~. ' Al'",vaJb. pies da I~reja. E'ssa oposição não Tgrej't pc:de dar guarida a uma In-

,I existe. Multo ao contrário uns e ou- tPrpretaçao Iconoclasta das mudan-I :N" 7·13 . O SR. JOãO BEnCULINO: trlls se h:l1'm3nlzam, e ae eampletam. ras das esttutur~s. Não s~ trata. deE"ceJcnP':shnos Senhores Memb'03 Sr. Presidente, peco a palavra pela Vamo:!-, por c'irmplo. ao problema das destruir. traro-l!e de reformar, de

lo' êon"cll~'o Nllcional' ordem. estrturas. das famosas e tão malslna'I.,·,,",cZ•llr 0)"! '~"11 sldo. :O,r. Pre$j-

o . • das estruturas de que tanto se falou dente. desde a Revolucâo a amuda'I'enlll'l ll. lloma de spliilHar a Iíos- O SR, PRESIDEnTE: ontem nesta Ca$a. NilO há dúvIda de do Oov!!rno bras'lfiro emfac~ das.s Excel~ncias a retlr~'ln 1a Menm· .rrm a 'palavra o nobre_Deputado, que as "est:-uhiras económlco"socials e~trutura$ bra~nelras? Tl.'tn-re o Go-

lem n? 13V. tle 13 de abrlJ rje ,'J55 rt!- têm revelado, coma em tôdas as gran-lvt'rM emuenhadTl em ad!l!1tá-les, emAtiva fiO prfJjcto de lei n9 11a (le O SR. SOA0 lU.!:.ÚULiNO: d'e~, éj;.Gcas d~ t.ransição di HIstória, reformá-las, em modllrIl'zá:IM. Está.lD5a, da CÚnJanl dos DeputnílDs, qlle (Q r d de S v'selo do Irl(\deC\un~ões e deõaju'Stamentos que ai É'st~ Imen~o esfÓIco de blisla~ão'dlspõe sóbre a. compe'êncla urgan!. ucs ~'o .e ar 111. em Te , vem c:,íglndo m~danç!lS. Procuremos que sp exorime n.3 reforma agrária,mçõo c funelonamento do ~on$plho oradD

l,rJ - Sr. Presidente, 'lpres:!Jnt:l situar a doutrIna da Igreja face des- na referma b"ncá~la. na reforma trl-

1e' Sr;!;urnn~l1 NacIonal'. Y hli., a gur:s dias, req.ler.ln1e~to pc n ~ SllS m:ldan()'ls. Acaso postula a Igr~ja butãrla na refOl'm9 habitacional eI - ,drr.ll;l1a~UO de uma comlssao para re que ehs se façqm de forma an-ar· na "rómia e ln'ande 'efnTma consti-

::al'a~lJ 11, D. F .. 6 ~ novembro delPlesentar a Câma:ra nas solenIdades quica e em melo li agItação e à con· tuc'onaJ. Tem-si' em,llenhado o 00-1967. A. Costa e Silva, de ccmemora~lio do centenário de fmão, ao sabor dos Impulr.os de gru- vÉ'rm. na mooeTn\1>'1eáo da vIda na-

'I ~" ISete La[;oas. J;os e muJt.ldões? Não.. Não é esta a. clongl em todos os setores. tem-se~ SR, PRE.,IDE,1TE: 'i Estive ausente ontem e náo soubeldouti'ina d!> Ip;reja. Multo ao contrá- voltado para o des"nvolvlmentG comOs Renhores que aprovam queiram' do. aprovação dOJse meu requerlmen- rio, eh prega a !·aclomUidad~. do. pro- ordem que I!ste_ é, s:m, o grande re·

llc~r como estão (Pausa), I to. cesso de tra.nslçao 8 a. pruaoncla. no 10rmador das estruturas qUe devem

Quinta-feira 2~ DtÂRIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seçll.o t)' Novembro' de 1967 7997-,..".",.,.,'o

reformadas e o tem feito com um planejamento, de um cuidado pua êsse. perigo multI) menor e menor ~ plena do tr~alhador em todos seus,,-:;.,,~~~,-~~c'" e com prudêncJa, com cem os oomp:mentes ~ Cll.J:" a~s pecaao do que o'daqueles que llÍlO dllSigníos? ,(Multo bem.)'c' ti doutrina da Igreja. utllidades, quando sabano3 flU:) o pensam em limitar OS' lucr.os. V. Ex~ O SR. DANIEL FARACO - Sr.

E' 'iútereSSl\nte, Sr. presidente, para, Govêrno, ah'avés .de·wn proc.{"O M :,ube 'que wna das ,caracterist1css elas Depu,ado, 1l:n'.1lo,1 a)J'tlr'J me p.;..,o­lê com at2nção a "Popularum empobrecínlento das 110lS115 mdús- nações subdesenvolvidas - e estou ria ser mais grato. Há 21 anos, como

".'V ,~";;.,", notar a ênfase que, Paulo trlas, ,procE!Z'>o de arrôeho (vora o falando com um especmlísta em eco- constituinte, em 1946, tive o enseJo,• dá. ao' planejamento e à progra.- produtor rural, dia a dia, ontln cada. nomia - é o conswno conspJCUO, su- môço e apaixonado estudloo:o dns En_

." .-, Vou clt,)r aqui dl!is textos que vez mais a. produção. Qualquer ci- pértluo em que as nossas eiltes vi- ciclicas de sustentar, da tribuna ve­:. muito eloqlientes. Diz Paulo VI: d?·dão, que disponha de dinheiro e vem. numa situ"ção 'compa:cilvel à cleamente a tese que PIo Xl expós,

. "Só 11 iniciatIVa,' individual e o vá, hoje, a Minas Gerals, nuo aO ser- das elites das naçõe.s malS rIcas do em têrmos que não foram modiflCil-'dmples jôgo da concorrência não centro cQnsumidor d~ meu Estado, por unlvelso .. V. Ex~ não ignoru ó que dgs e que prevalecem, hoj~, e (,u!'

.'stam pal·,.. "sse"urar o êxit.o do tãtl, mas à~ proximidades do maior representa essa ostentação e. que ela. cort.segul, finalmente, ver comugr da~ .. ~ b eXEmplo, G. mInha região - a bacia é feita. à custa do &acrifício,e da' to- pela constituição de ~9G7"onde se es-

de!1envolvim3nto. Não é' Ilclto au- leiteira de Belo Hor!zontll compra, me dos trabalhadores. tabelece, como um dro princlpios fun-~~~~~a~o~ f~~~~;::~o~Wr;;i:~oe~ CO!u pouco mais de nada, gado e 1a- O SR. DANIEL FARACO - Sr. damentais da vida econômica, a in.m!sérla' dos pobres e tornando zenda, porque os homens ru.rais não P!"e.si«ente, -voltarei maiS ~arde a. t<,,- '"cgração do tlaba1llador' na vida e nomaior a escrav1<lão dos' oprimidos, agüentam mais a tributação rio INDA baLer com o Deputado 'Oswálúo :Liiala desenvolvimento da emprêsa. - -São n~~es~.'Íiríos pl'o""'amas '_para e a inc:dência do ICM sObre a pro- l"Hho, mas peço a S. Ex~ que siga Não tenho dúvida alguma di que' oencorI!J'ar, estimul~: ooordenar, duçã,o. Por outro lado, V:. Ex~ diz 1'01' obsequio (} raciocínIO que eswu salário é um momento da história..

, - qU3 é necessário haj,. contenção de ·desenvolvenuo. . Não creio que seria prudente, que se-<luprir a integrar a ação de in- salár.es. Mas, como pode h!ver con- Dizia, ha pouco" que, há alguns ria sábio prever quanto tempo \':lidividuos e' de organismos inter- t<n h d salá' " h' t di b 1 t . êle durar ainda. Talvezêle ain<ia du-:mro:liii."os. ~':rt'~Ilce aos Pod€res - ÇuO e riO, se uao a con en- as, em pu Ilcaçao el a nos JO!'llll.J.S,

ção 'do custo de vida, se a alta do cLlegou-se a atril.mir a. Leao M.LL e a, fe multo, mao, o rato é que se impõe,Públicos escolher. e mesmo Impor custo de Vida é, sobretudo em. nosso lzél um NOvarum a tese de que,' em cada vez mais, como disse Pio XI,os objetivos a at<l1gir, os fins a Pais conraoUên 'a da ró' I' I'avend c6 do ent complementar, temperar - foi a· ex-alcan~ar e os meios para o con- ' -, C, '1' prJa 1'01- 4 0_ a r re empregauotes C!

~ tiCl~ governam~ntal, através do au- empregados" não era lícito ao ./!:stlv.lO prellsâo usada p0F- Pio Xl - o· con-seguir, E é a elcs que compcte mônto constante d2quilo cuja respon- lllLervlr, senão para fazer' cumprIr o trato de' trabalhp, com elementos re·estimular tOdas a.9 fôrças conjuga- sa~ilidad3 pertence ao Governo, como acórdo. curiosamente,' citou-se um tirado.> do contrato de sociw.ade. Dedas nesta ação comum, 'Tenham, seja, impostos e combustJveis? En, trecho truncado da granue e11clcIJC", modo que o trabalhador I'.e torne deporém, o cuidado de dssociar a quanto o Govl!rno aumen'a 09 im':' POlii, na veldade, eSSa tese fOl enun- algum modo, e ainda ~!,ndo 11' ex­esta obra as íil1ciati'Vl15 privadas p02t.~:. llutor.za a elevação 110 preço 'ciaaa., pelo grande Papa precisamente pressão de PIO XI, partICIpe da pro~e os org?uismos' intermediárjo~. do cJmoustivel. não !lermit~ r]u~ o para. conaenu-la. A doutrma aa· 19re- priedade, da gestão, e do. resultadosAssim, evitarão o perIgo de uma t,.lárlo ]:1l~0 ao trabalhador sufra' ja a respeitl> do salário como a en- da emprêsa. .'coletlvização Integral ou de uma um 2umemo rIl:lis ~u menos propor- contramos claramente expres,a na Pretendo, tão logo reabra o Con-'

'planifkaçfto arbitrárIa que, pri- c,onal ao do CllstO da mercadoria, l,Juaaragesimo AnnO, é a de que deve gresso depois dêEse breve recc.õ$o. \01·van.do os homlms d,. liberdad,e, ProvOC:ldo, aliás, p~la própria política ser observada, na fixaçào do salano, tar à tribuna para tratsr expressa­:poria d~ parte, o exerclclo dos. dI. govErnamemnJ. Ao lado d;sso, salls- uma tnplice relação, ou seJa, o sus- mente ·dêsse problema. Srtu muitore.tos f~lllêlamentais da pe.soa mos,~ embora t~nhamo3 de reconhecer tento do operário e da familia, a grato ao nob:c Deputado pela opor­humana". ~IUe o .Govêrno está prccurando de situação da emprêsa e as eXlgêncÍllll tunldade que me deu de fazer esta

E, SI'. pres:d~nte, pouco, adiante, uns tempos lJo3ra cá, diminuir a' taxa cio bem comwn, E acrescenta Pio XI declaração.na ln~ma' enc'clica "Poj::olorum ;PIO- de juros, que, o custo do dinheiro na mesma. enclcllca: O 'Sr. Oswaldo Lima Filho - \toIlrcsslo", já no plano internaclonal, agrava cada dia mais a situacáo do • 'Ex\ teõricamente, vai muito bem evolta Paulo VI " dar ênflL<;~ ao pla- preduiOr nacional., Estou' ouvllÍdo o ,"lt, portanto, contra a justiça Pronuncia uma bela oração..•

social dimlnuil' ou aumentar ae_no c !lO prllf.'l'3ma. DIz êlei discurso de V: E)o:? Faço, slncera- masiadamente os salários em vis- O SR. DANIEL 'FARACO - Bon_

"p<!l'a at.lngirem a sua "plena' w:J.:l"~, VUúlõC .para qU2 o ·Presidente.. ta só das próprias conveniéncJaS dade de V, Ex". I 'eflcacjn, êS1~S esforço,;; não pedem ~?- REpública leia s<u, discurso e ruça e sem ter em conta o bem co- O Sr. Oswatdo Lima Filllo - •••ficar dispersos e lsolados e, me- e,le, no que ~ de realmente econô- mum. E a mesma. justiça. eXJge sobretudo após o Último aparte, qlUln-nos ainda, opostos por motivo rk m.coMuma ver adeira meta para que quc, em pleno aeôrdo de Intel!- do o aparteante de V. Ex.· reveia asprestlglo ou de poder. A S:tUII- &3U ,m.sll'o da Fazenda o coloque gênclas e vontades, quanto seja verdadeirás e.atuais linhas da' :igreja.çno atual eXige programas bem em exEC ~ o, mll!E, francamente, a pOõõível se regulem os salários de na luta pela trallSforrnaç~o do ,t,ra-organizados. Um programa é efe-- prí<tlca é .J&almente outr... " tal modo que o' maior nUmero de ba.1llo para a sua. mt=graçao sob tor-tivamente mais f' m~lhor que um O .PR, DANIEL FARACO - Sr. operários poss.a. encontrar traba- mas de co-gestão e'1e co-propried:1deauxilio ocnsional d2lx~ndo li be:ne- Pl'es~aente, agradeço o' aparte com Ijlo e gannar 'o m:cesoano pa:ra o que há mais de 20 lUtOS jã el',1m re·valêncIa de cl:da um. Supõe, co- que me honrou o meu nobre' amigo e sustento da vida." clamadas por pensadores, .catóHcos domo acima dissemes, estudo apro- COlega, Sr. Deputado João lIercuJino, ' porte de Marltain e que e1:tão, incor-

i e S. Ex~,vai compreendel' que se eu Como ,estabelecer, porém, qual o porados nas últimas encicllc!ls. ,fundado, t:x-::r,iío de obJetlvos,de- passas.se,a comentar a longa série de nivel adequado de salário? Nilo há e O SR. DANIEL FARACO --o Ja !lotermlnoção' de llleills e conjuga- afirmações que fêz, eu nãb teria tem- não pode haver, neste caso, uma res- "Quadtagéslmo Anno" as Incorpora;ção de esftlrçps para que possa po para dizer da tribllns aquilo que posta exata, que fixe, sem 'qualquer O Sr. oswaldo Lima Filho -- Exu.respo"oder ás necessidadE'.!l presen- me propus expressar. PrOSSigo, pOl·- dúvláa, o quantum. Buscá-lo e maté· tamente, Todavia, ainda me parecetes e' às exjgêncll1~ prevJsivels. tanto, Sr. Presidente, voltando aO ria de indagação que modernamsnte existil: um desencontro grave enl,re a.Mais ainda. uUrapassa as pers- problema da necessidade de uma dis- se vaI tornando cada. vez mais técni- te~rla. qU3 \I, Ex~ V3i"1l cm" ',1.5­pectivas do creSCImento econõmi- cipllna salarial e frisando qUe preci- ca e mais elaborada. DI-lo João tria costúmeira, e a prática. Quantoco e do progresso social, dá 8=11- samente aqui se tem procurado con_ xxru, na Mater .et f,lagistra, preci- à prática, eu fariz apenas uma sin­tido e' valor à obra qÍ1~ se pre-- centrar últimamente o fogo das crí- s;unente após ha,yer repisado a dou- gela e modesta Indagação ao hOmem­t~nde reüllzllr. ordenando o mun- t1cas 20 Govêrno. É natural que as- trina. salarial ,da Quadrageslmo Anno dlgno, sério e, acima de tudo, cristão:do, valoriza o hom~m' . sim ,jisja. O contr61e salarial atinge - e o faz introdu~ndO no.rac,io1Lric, .lcl1a V. ExA• sincera e lealmcnte, que

Nesses programas fjUe devem, por a grande nú;uero de pessoas e é gran-' u:n ~Iemento que e da ma.lor lmpor- o salário-minimo hoje pago e manti­uma exlgêncla racional, aoompanllar de a tentaçao de cortejá-las e tentar tancla.ter presente e que êle deno. do pelo Govêrno imllositivamente éos esforços de desenvolvImento,. fl- conquistar-lhes G simpatia, mesmo à mina "a riqueza disponível.; suficiente para o sustento. do traba-guram, neces~àrlament~.. o mecanls- c~ta ,de prop.or .medidas:que, -ravorá- "li: claro que os critérios acima lhador e de sua familia?mo dos preços e os fatõres que os d&- velS na apa~enCla, ern, I}ltima anáU. expostos" _ 'êle havia comentado O SR. DANIEL FARACO- Nobreterminam, notadamente os tributos, se, redull,darao em preJulzo de todos. a doutrina de Pio XI _ "val~m Deputado, V. Ex~ e eu sabe:nos q!!e, ,as despes'Js públicas o crédito, as re- Ml!-S, qual a dou~rina da. Igreja a res-, sempre e em tõda parte. CoIlLJ.- '{ur\TIdo se tr.l.ta desta materIa" nuomuneraçôes, nestas Incluldas'OS lu- peito? < , ' • ,_ I do, não é pDSSil'el determinar a se pClde brincar, Aqui, trata-se_ dasoros e os ml41'ios. Dai a Inevitabíll- Há poucos. dlas, em publ1csç!'0 ~ei-I medida que' deve aplicar-se sem criaturas de D~eus, e ,com Deus nao sedade da eXJstencllJ. de wna polltlce ta _nos jornaIS, chégou-se a atIlbUlr a, atendex à 'riqueza dlsilOnivel Es- brinca. Por Isto, a questão que po-salarial e"l1Uma conjuntura inflaclo-- Leao XIII e '~ .R~ru Npvarum ~ tese ta pode variar e varia de' fato, nho a V. E:-:~. cpm to:J? respeito, énárla, essa polltlca não' pode deixar de (jue, em .hav.n,,;> ~Clrd() entle €tIl- na quantidade e na qualidade, de esta: o ~alãr~o~m~n,lmo Ja alguma vezde incluir' n. conten~ão, a menos qu~ preg.ados, n.a0 era liCito ao Estado in· nação para nação 'e mesmo den. !lo BraSil fo~ sufICiente para atendernão se trnte de llmll polltica séria., ter;vlr, senao para fazer cumprk o tro da mesma nação. de uma a manu~en~o do trabalhad,?,l' e de

O Sr. João Hercu!íno -,Lamel.lto acordo feito. - . . época para outra" sua faml1ia? Convido-o - dlstingUlrprofundamente inletTomper o discur- O Sr. Oswaldo Lima Filho' - No-. • , . aquilo que ê um problema que está.so de V. Ex~ pmtue. embol'a nãu bre Deputado, fazendo justiça às con_ Está. claro ai, na linguagem cuIda· acima das nossas pOMIllilldades resol.concordando com muita coisa qU2 V. sideraÇÔes de -r. Ex~, quero, todavia, dosa.' da. Igreja, a recomendação de ver que é condição do próprio subde­Ex~ está dizendo, é interessante seril~ salientar o crro profundo<que V.' Ex~, que há que atender aos cfeltos infla. 'senvolvimento em" que nos encontra­pre Ilcompanhar-se o racloclnio' de no meu entender comete. V. Ex~, co· cionádos que podem advir'da fixação mos, e aquilo que pode ser remediadouma pessoa e, sobretudó o que VOs~03 mo várIos e bons católleos neste Pars, dos salál10s. ' . , por lei. 'F.zcelFnc·ln, ~r"1 o ~eu gaba.rlto int~e se preocupa tanto com a ordem - o 'O Sr. Cardos~ Alves - Perlt.!!'::'· ~O Sr. oswaldo Lima Filho - V.lectual e moral... que é, de resto, uma boa preocupação me. O méu, aparte, é apenas para fa- ExA , lnfelizmeiite, não me respondeu., O SR. I>Al'~JEL l"ARACO - Grato ~- ctUe esqu~ce que eSsa ordem só es· zer uma pergunta. li: V; Ex~; que se O SR.' DAr-TIEL FARACO - É es-,

(L V. Ex~, 'tá servindo para, matar crianças de mostra um exegeta sobretudo pruden- ta a resposta '_ qué 'posm dar, Depu-. O Sr. João Herculino - ', .. está fome e manter operários, num nlve1 te dos textos pontifícios. Não julga tado. '

nesto InGJ;lInt~" desenvolvendo da trl- de vida indigno da pessoa humana'j V, Ex~ que, em face dos estudos no- O Sr. 08l!laldo Lima Fllllo -, Pa­buna, Pllrlarito, gostaria de dlzel' ao Quando V. Ex~ diz que há. pessoas, vos contidoB nas últimas encícllclas, rece_lÍle evasiva" COm todo o respei.nobre colega (jue faço votos de que- que pO" demagogia iutam contra es- principalmente na Mater et Prlagi.o.tra" t~ ~ue lhe tenho. V. Ex~ sabe queo Presldel>te da RepUblic.3 leia o dis- Silo discipllna sa~arial, devo ,salientarIa etapa assalarIada do trabal~o pstá há. emprêsas, nq ,Brasil. que, no úl­curso de'V, Ex', e, pondo' em exe- que é ,preciso dIStinguir entre dlsci- totalmente superada pelo sentido de -timo excrclcio. 'apresentaram balan­cução multa couss do que está sendo plina e arrôcllo ~alarial e redunão do responsabilidade que a Igreja reco- ços oficiais do seguinte teor: bancos,dltó possa realizar UIna obra real- salário real dos trabalhadores. QUlUt- nllece dentre· as potencialidades de com capital de.5· bllhôes tiveram lu·mente útil ao nO~Eo Pais. V. Ex', do V. Ex? diz qUe há aquêles que cada uma das crtaturas de Deus e cros llquidos. durante o ano, de 3por exemplo, está mencionando a procuram, talvez po~ demagogia, IU-! em face do caráter Instit!!clonal ~ bilhões de crUzeiros - 60% do c~pl.importâncIa de wn planejamento, de, tar contra a disciplina salaríal, acho emprêsa, que -reclama a mtegrs.çao tal social. 'No entanto, o .Govêrno lm-,

7P!:lS Quinta·felra 23 DlARI'O no CONORESSO NACIONAL (Seção Ir Novembro de 1967

,ede que eESaa empr&as paguem um çâo que nJIo Inc/ua • contenção sala- apocallptlco de los paisea en vias com éste Qovêmo. E se V. Ex&. con-i'llajustamento salarial de 30%. _ rlal e, em tôda a. parte, esta é, sem de desarrolo -Tomp16 la. valia dei aultar os dados eatar.1stloos das publ1-r O SR. DANIEL FARACO - Nao. dúvida, uma das medidas mais d1lJ- 12% Y en los primer08 10 mesca caÇÓes do lBOPE verá. que a classe, O Sr, oswald() Lima Filho - 1ll cels de serem postas em prática na dei presente afio se empina sobre rica, na sua grande maioria, na suaIllIO. ' proporção necessária. Sua aplicação el 21%. Frei cree que si accediera quase generallda4e, está. profunda--I O SR. D,\NIEL FARACO - Vou enirenta opcslçi::o e incompreensáo. 8. un reajuste, para el próldmo mente satisfeita. com o Govêmo Cos--c!.oclu!cccr esta questão, que. afinal. é Mas leto não é prova contra o acêrto MO, equivalente a. um 100% deI ta e Silva e só llie faz um reparo: 'll. te~e (l ue mel'1C10nel ainCla hÍ'. P'JUCO. da medida para. li. qual. Infelizmente, a!za deI costo àe 1& vida, la infla.· O de que éle não, é tão acirradamen-Su.:L~nt;JlHle que, desde que óxlsta não se encontrou substitutivo. c160 desataria sus rlenda.s. te eomervador como o era O sou nn.i1cL'J'do entre p~ti'ilo e opetários, nál> O Sr. Oswaldo Lima Filho _ Sob La. determlnación presidencial es cessor.huvcl'ir. por que o Estado interó'il'-. ésse aspecto' técnico, com tOda a sln- irrevocllble, aunque .Frei sabe que O SR. DANIEL PARACO - se-Essa te~e ni\o é e:.ata... Ci'rldede e o respeito que V. Exll. con ello deberá. enfrentar difícil.... nhQr Presidente, as pall\vras do nl).I O Sr, OswaUo LIme! Filho - Não me merece, a. contenção inflacioIlálla aituaclones polJticas Y sflC.!aJs. bl'e Deputado OSwaldo LIma Filh()~ L~e o :t]Y.u"e. e sahrilll, como .Instrumento da pol1- Está dlspuesto a ell0 porqu3 lo ficarão conBtando dos Anais com oI () Sll.. DANlEL FARACO - .'.• ti tI' f1aclonnria quer m pare- contrarkl s1gnl!lcllria _ e agilra. valor que elas Um.pUJ'(l1;r, sc 16.;;e as.sir';1, nelDO pro~lo c;:- ~lIe lfsto tem sláo a1J~:~o por são çahvra.s textuais _ uaccele- O Sr. Pedre Bezerra de Me/o -',alá,IO-Ull11lmo pOClena '.suv.sl.>tJr. "lÍrica estudiosos de monta consiste mr la lnflulon '11 en~afiar a JOI Nobre Dcputedo, tenho-lhe muitoII1:u:, houvc, e tem havIdo, de part~ num êrro profundo. em que labol'lllD trabn.jadores '1/ ai pueblo", respeito.de rmprcJaríos. a apr.ZtelU1te olel'ta . O SR DA.."UEL FARACO -=- E' re-da'''"'""r ·all;~lú' mll!:>rc3. Mos., com os ml'tlelal'lslas, no Brasil, e lO que O Sr. Oswaldo Lima Filho - per· clp-ano 's~ D'e"utado...~_a - - - • V. EKa. se filla. Essa polltlca.. sem • '. " ... '<Iue collsrqU~ncia? Com eltvaç:l? d' 11 L...... Ld' I' l' o'. doelme" só que n&o são palavras de 0 Sr. Pat1.re Bezerra de Melo ,_

!:los ple,(1,J. "ale dlzel', há. empre~à~ uv ca. " ..... rem~ 10 c ass co c n ....a Frei. São palavras que éste órgão Mas a citação lde textos aqui e cli co­tins {jU~, eon,-clente ou Inco"l,;Cli:I1t~- a infleção. allotudo'nLll Estados Uni- lhe atrHJul. nobre Deputado. 1hidos na Ene\cllca. POIJlf/onlm pr1J­111elJ!:' - c CI'~lQ que IDa>. consciente -doe, na Fran~a, na. Bélgica, na Iug:a. O SR. DAo"ITEL FARACO - :Nil<>, gussio tlro''''-lhe. eietlvamenl,e, odo "ue J.ucoID'clentemeIlte - Jo;all.1 termo V. ElIll. dirâ: então. es!â cer- Deputado. pmnlt:t-me: EEta. é uma conteúdo global. E estns 'cltações, in~na. iiJ1/ação, ::ão lllladoa dlÍ jnfla~ão. to, Mas o que V. Exal'. não l'aclacl- entl'evist.'l. feita por uma das uv~tlu fellzmente, multo bem citadas por V.:\J,NlIl,e tl\n~m ljue ]Joàem dar aumeno- nam. dala l'cnia, é que, quandil se de maior conceito c, creio. t:.'lmbém Ex~ mas não no cont~x!O geral emta um pc'llCO oo;':or aO,opcl'a.l'IO e I'e_ reduz o salário de um trabalhador ln- insuspeita. E esta é uma entrev\sla que nós vivemos. no contexto de uma.cr::J,r iu~,,}..; mUl(o ma.l:n.", amn-es lia gJCos ou nOl'te-amerlcano en1 \'int~ certamente conferide, . INação subdesenvolvld«. êstes textosIllújolt>"í:o de p.. ~çD.>. Ql4IlIto li. afir- 'Por cmto. o qUI êle p~rde é ta.lvez li O Sr. Oswaldo Lóma Fil1lo _ Niio IMO foram belIl IntC11lret3<l0~. E tan­:ma 'iU j'.J"lliul"a li empus.ulus - n..o televls:lo de último tJpO, Que deu.R àe shO palavras de :Frei. to não loram bem interpretadOS' _)1 11Cl11PS - tia que pOdedllnl pagl'.1' comprar, úU as 1t\.t1as que iria pa!sar O SR. DANIEL FARACO _ OS desculpe-me V. ET.'. com todo ores­ês.se5 Balal'ios sem aumentar os IIxe- nmua l'siação pró::lmll. :Mas, quando fatos eslão aqui. ])lIras fatos. ' peito o'ue lhe tCnllO _ Que V. Ex.sos, cl~lo {jU~ li 1~3posl!l. c()l'l',eta f?! se ceda vinte por cento no·solário O Sr. OBra/aO Lima Filho _ De- ch~ca tIO final do seu dL.<curso a. uma.ll, dada 11Plo Sr. hlim.stro Jnrb"s Fa.>- ele um trabalhadcr do Bras;I, 11UÍll pois,. V. E:.~z. vê. como sal!!:ntllm aquI here~ja socIal qUe eu reputo da mnlOJ"snlinho; sl1bc1!l.senvoMdo. está-se cortando lei· os quo ouvem V. Exa. cem o gõ.~to g'l'av~dade: di7er ql1e a Igre!~ e~t{~I "'C'ol~ enlll:>, Jll\gu~oo; pagtltnl te cios seus 1itljS, na carne, que ele de sempre aua aInda aUe es$llS p:l1a- de llcônlo com a f()me. () que vtl)e

Sé'O' jormll de l>dJautalllento 6ôbre deixa de comçr. no pão, que ele dl- Vr!\3 f(;sJe~.i1· exatamente a5 palavrlll. dlz~r com esta cor.tend'l.o salarlll1 rIOOJ lucros." .D.1Ú1ul. nas gorduras vegetais q-ue ~l(l de Frei. o que penIlo em dúvIdas. por. Brosll, Ma$ não no Chlle, nem na

d~L,llo de a~qu1rir, E' nisso' qUI! V. que essas palavras não são cItadas Argentina. nem na Europa. IDes :lOllH emprê;;as qUi! 'Poctem pal)'3.f. EltIlS. cometem o grave pecad, ele mas l'.frlh1!!das a Ne ):leia pr6prl'l xe~ Br~SlJ. cu ~cho quo é ~ma .he~e:::­

T'l!';UeIT'•• 1i19~' lllil,l quu,-am t1U1Iul- não retlet:l': o Instrumento, ::Iue pode vista. ms.s, veja V, Exa., que o que bRSlnlte 10, te. flU. cltlma a V. E~.tuar uma poUtlea que deve 5e.r 111"1' "úlldo num pais desenvolvJc!o, de se reivindtca ai nlESn:O neste 110-' já que o seu rhscurso 101 tMa dec0nduzida do1orom e penosamen- aito nivel ele emPl'êgo e de remunera- f d'd é ' I j'epleLo rle textes d3. EPclcllc'l. P01'It.te, ma;; úev3 ser conduzida com çfia lla5t.1.'1te. alé pernútindo l> S\I- ~u,mcn:o.a,s~im un 050, um sacr - IO"lm PTo~rCtJjo, eu lerlp. ~rlrnpt1le)'1:;er. p~ril o bem deste Pais. pedluo às classcs assallll'JaÚas. num ,tI.lo co!dWi:', e o Que no Brasil h8 êste telt'o que em porta já foi lld(J

I Pais subdesenvolvido represcnt,ft ft Inl- está. fazendo é impor um sacrlfie'o por V E':"I O Sr. o:>walclo L/ma }'WJO - Com ~ A A aos tl'lltle.lh:ldoNs e à classe médIa.' , .. '.~Igllr vara os pohres e 0. ef,;:qu!!Cl. posiçÍlo tla 10me e da degrac!lçiío. Cc. O SR. DANIEL ],'ARACO _ V. "O Que Cl'& verdad;> do ,JustoIlJento cnda vez maIor do. r,.(Js, mo calo]Jco. lJula concluir, lembrar;ll. T.xa. \'Ed cllvll' as mesmas feclam,.- sa'árl0 lndivúlual também o f! dos" o "n. D.\X1E,t., FAlitACO - \Ta_ apeIll\3 EL V. EXa. que o manifesto no e o Govê!1lo castelo Brllllco, suo contntas intemae!onais. Uma

lhos eDLuntrar-llOS (}l\Qu! n P',lUCO, dll. CC::lledt1'a~ão NecJonal dClS Trabe- llcusad(,. _ p a!nda há pouco dizia o ceonemla, de intercâmbio já. monobl~ DúP'll!:do. Replto" nilO qucirI,m H~lld{Jrfs em E~lnbelecimentos de Cré- l1o!m! Deputado Jaâo Herculino _ de :P<'(lE' apoIar-se ~lJr!' a lei Ún!ca.êr.srs cmprc5.\.rios Lumul,uar essa po- di!:>. ao Ifclam~r o fim (la polltica ter hsravado os lmuostc~. <la livre conCMll'1'ência. que f te-!JtlClI, Il Jlro~ura' dos seus Sanh';)S 111- ll.l1arinl, dizia. Cjue el:l, está contl'!- O JmlJõsio de renaEl, ,\,Pln sendo bem qlleI1tes Té2e$ leva à dlladura,tlviúuais. bui'1dv. no BrasJ!. e é uma dolorosa conrado e será cobrn.do cada ve:: ma'!. eronêmlclI. A llbe~d ..de das lran-j ll.ll!: ptosslgo, Sr. Pl'e;;ldente, t'Dr7 afirmação, pala. a.umentar a prosl1. Nã:> creio. SI', Dor,u!EI.t'\C/, fjl1e se pos- (;C,·õcs ,l' e t'QlIlIf\~IV3. 11\1a.~

t'lle l1'ca t..mul) não me pcrnllUra tlli,,/io 110 lnelo rio proleh:r1ado. SI. fn:>:er a.ssim ~ta aflrmUlJâo de que su lE~ta às exlgel1c!a9 ali just'ça..tieJ:JdE! IDl!S dcmc.rll-daml>nte a todos O SR. D.r\I~ Pl'.RAt:O - O o Govêmo 66 lJ~üe sactifÍcl03 & uma rcc'~l". '~ • parn des neputlirlo OSVIl,\lo LIma Filbo aflmnOS wnvlte.s Cjue me .a.zem ' .• qU:l e.r;sa polítka. pocleria eJtàr cerla determlna<la categoria. . , E Jsfo me parece o! o que faltol!: "'ia-,.lar-me da matérl:l, Lt'''o. volto a lla 11wlat"'tll,, na FlallC9" nl'S EstaúO!! O Sr. O.nvaldo Lêmfl FiITU) - li:. Itn1nel)": "as exigênclllll d .. jU!. dea111blsllr, lt IJolJllca. salarial e, j!m c0!1-" • exatamente o c:ue ocorre. social" l"0 e.d!'<111al'1ellto tlcsbl cnn-juntUl'll. lntlp,clonárlll., a. con~Dçao. UnJdos. _mas não é eel'ta nos paisf:! O SR. DANIEL FA..~ACO _ 1'1:10 ti' tpnrão de roliriO!l. ou melhor. nosl'fio r6 n1>o crtá em d!!S:te6rdo com a. subd~~envoivjdcs. , exato. O Gr/vêrno pcde El. todos o sa- salúrlog que o Gov@rIlo hoje oferEcedOllUlllfl, da Igreja...." + ~Il!s, Sr. T'res;dente, é de tloje o crlllcio. O Gov~rno imp1e a 10000 o !tO oner:do. Nêle lIs'D ex!~te justi~lI.

O Sr. O':l1Da!do Lima F141lo - Is.:o. exenplo do Chtl('. A polItica anWn- rrogntlJl&. CEoberla. a V. Eu. m-I so~lal. nobre Pcpuia:lo. ell ã€V\l rf.­:0111). ];s/li. polJtlClt de fon,t'. y. Da, flaclonárJ<\ cltíi-.!na tl!nteu, de miclo, gerir o Que t:llta ,a~ Govêrno fa2.tr I' conhece~ porque eu vil'o no 'Ue!o do:pude deIcn111-11l com a sua aUt;Ol'ldll~e manter (} rCQju~te de salár!os uata· )Jara. IgualElr o sacI'lf:t:'lo. povo. Múlto obrigado a V. E:x.de membro da ARENA e l'nrtlo«1"o mente n3 nroporção do aumento do O .C:". OsvallÚl Li,nu Filho _ v. (Purmas J •do o~,j!I'DO, mas não me vmba dl'- cu.s!o d~ vlda. Já ap;ora 50 reconhece Jll:(a.. CJue::1 , O SR. D:\NIE"L I'ARACO _ Se-­;flmeler aqui a fome do tTl:O,11bailo: que es.sa politiell niío pode ser IUan- O SR. D.o\1nEL FARACO _ Com nhor f'l'cs:dentc, ouvi com n ln'l.iortm x.ome da douttrlna social da tIda. O GOlêI110 ehIJeno decIdiu IIS- muito preze::. rwp~lI? o .aparle do noh"e DeputadoIglcja. sim, tomar medidas mais rlgorosiI,', O Sr. O"I,alão Lima Fi/ho _ por p conv,dara S. ]h' e a CMa ~ umaa~-"\!1o um pensa.mento nll~o. Vossa A er,tl'uista. Jo Prt,niclente Eduardo que o Govê...·no, que obtevc' uma t.-l'i dIstinção. novammtc - iIlSt.l1íNh"Eltl>. podrria ser cllJl(lnlzado o.t~ pelo l"rey, p:lblJcatla. no ul~lmo Ilúmpro!lo de' RefoITna Agrérilt niíq a. 'lXeC'Jtll, oartl. unir -' a um~ dlstlnçiío que éSr. Roberw campos. 'Pe!rl Fundo Mo~, Tlle Econvmisf, edIção em llnglJa es- e contlnúa eml:lul1'!l!ndo a populaçliCJ1 Importante para. nao Bennos mj\lS-w!letfll'io Internacional. mns não no~ Ilanhola. cl'loca essa dl!lcU' e p';nooa Só pl!ra exemplll1cc,l'. :gUlltou-St', em ios, ;laTa nl:.o nos alasunmoe da ver.l'ueirllo bnPOf essa verdadella empu- opção em tênnos de dramállc9, ela- P b' tr& blJh'~ com a aa I- df,de. QUl!n~o se llemon~tra lJ, ne-, l'cza. ro.:Dllm uco, • ()~s Jl cP3illdad'J de' l1mll dlselvl1t'lt salcrill1.)nação. Permlto-me ler alguns trechos desta SIf)RO '~e lUl1l\ ~~lna falida. ,\u'! de- ni\r. sp ~.';!{. C!'cr'lhendo um g{rsto, liDO

O SR. DANl1!:L P'ARACO - Sr. eu trcvll.! I•• E. ;>ata ..(\0 enfrl;f1lar o via, no\ents. milhões a~ Insti ,u\:) d,O se Co"!'\ <'Izendo l\OuUO que se g')~ln­"'resldenle, ve;nho desen'Joi\enl:/l um t ~~úcar e .do A1c~l, nao !lnhl'. eMd.- rIa. de !3z~r. Vê-siJ l!, re~lldadi' CDmo'" I·· t da l'lsco {le 1awear a raduçi'.o. vou-ma ç.op~ üe pagar, 1'30 pa~!lVa fom.pcc- ftl~ é D dentro dftst.~ ~ftRli,~a~e. ~,ft.n.J'ncloclnlo, que se apri a. em ""lt ~ 5 pemútir tentar ler em espanhol mC$- rc ados S"Ibe V E:ia • ~, • ~.< ",., "

Encíclicas. Não será fi. voz Um pllueo mo. CjUt' é iingua. que tollos nós enu ,Clores nem emp li: ,. l' • h'(J naturp7.a. ÜitS colsas, do momcnwmar. flel'alla do nobre aml>;o, Depu·, tenllemo3. D.z essa entrevista com que essa U~ln3 tem ':lnte ,m!. hent:ne1 da. histr\:\a em CllIQ nos enco'1tremos,tRdo osvaldo Lima Filho. (lua modt- 11 Prp.)ld~nte E:lu9.!'do 1"iel. que é d~ fl'l'rlJ.. ó:>ahe quanlos fomrn ühtrl' M' IlPe'%~(lacle d~ tlnIe. polfllca. de:ficar:!. as contlullÕes a que eneguel. insuspeito: buldos l'.lê 1I01e aos tJ'll.balhEldOreS1\ 'una dlsc:pllna .aJ,nrl~. JolJ:!,oa rll-c1-, I! "I P'lho AlI €n . Nenhum. M::t!; o Çlovêmo gastou três nllns salarial, 'lunnd... a conhll1tura.I O Sr. O,lva (O L ma '"1 ~ "En 101l dos prlmero" auOli !la bilhões com '.ete simulacro de I:e-ljl1!l~CIonárla, deve Incluir ncce.ss!rlaoocb'icas fEtlllm em fome e • E>.a'. '5U man<2ato, Frei dectó otOI'llllJ formo. Agrário. ' m€nt~ como em tM:!s as remunera.-~l';n hortor à pala.vra :fome. Nem fala. rClIjuates Cf!1'Cl1!10S ai 100% de! O SR,. DA..mEL FARACO - Sabo ~Õ~G, ~oml> 111)! luc""s, ~;',in'l nos nre.rj('l~. ai dei cClSto de la vIda. per.. o .De~uta<!o oswr..:Idn Lima .F'ill1o ... eco., 11m pleM~l1t,o ,,~ r.r",t"nr!io. Cl) 'a! IJ SR. DANI:l1L PARACO - rro nhora. no sc;:ulró CSfl re~em. 01111- O Sr. OmaTd'J T"tIla Filho - Para. ,1lm d!i!JlcS t'''C. \l~ .'tn""""Jarão tem(l' ;::0. em aberto. é cluo. a qUEOl' ilo que, l~ prcsJ6n grtlllial ..lf;v~ la ve~ que I!s~a..s fa~rifjclos não ;:'\0 C01P-1 n snu tlTJ:> <'I. C". 'eu-'''' e ~ltd'\ uml!oiJ~ se a polHica seguida oPosta ou na.- l.ernY'!!l"otuI'R de la. cl'ldera polltio:a.l t\vos, V. F.xEl. p,de. cOIlliuHar o ... rlps,''ns 30nn~' d' r~""""'.", tlrovnea.{IUe:e caso concreto é a. maJs j11S~a..6 y sr,c\nl. TF~?rn ou ijl'Ul(lU~.IE ,,·~trs. p33CIW!lã de o""s!din e n"(\"'{l('l~ Cl~~'trP9. • .E!ãondequl\dl\. E' o flue so pode e (ll'V14 Es ilrole lU determlnc.cl<ll1 I1D O·,lllli\o.'" ,.. 1~rilio JeIto, cGnor1'die.t- rle Tl"lIe...~ fi'", ao rn'~>l".f'3S Tl03rll!;cutir, mas no SEU âmbito pr6prlo, e);Jozir un sacri.íJfio colcctlvo para mmte. :l1'.r. •... ".13 contll"S cQm ~f':'rTJ· 1",'ur'5 <los lT'~·1'!ntb. Jl~. "Ta'ies In-ilUE é o técnico. e não Incidindo na frenar la Intlne16n. No escaparlm teR de Bano:oo - CI que hoje ~ uma Ic'o'!nte. <'r"",'I:l"" .)" "'Y"'~l1, quandonbsw:da. tese de que -a. disciplina !a- 108 t~uba.jadordea. E1 o;ob!er,JD prC'fissíio Cl'll:num do~ deput,aücs !l1alsIn.. a""lcl''''''-s ree11l1]"'IV'''' t'< "reçoslp,:Ial ê conn-ál'la à dou1.:tlna eia plauteó para. este ano com;:, lill- mooesto5. embora se dIga que lla- [lo.~ !l"odulos !1l1P ill" aflns.!. o 11&'"Igreja.. Não há exemplo DO mundJ helo una lnflaclón de tób e/ nhamll,j uma fortuna. Niío vi a!mle.. 11ir~o do a':l'!cultor. O-a o salário a.ele esfOrço lérlo para. cemlu a. 1n!la- 120/.. Sln emblll:ilo, &etc .. 'lnete ..lê hoje, um bllJlq\1el:ro d~scontente QU7 ae chega nIío é Ulnll. dlld1va 40I

Quinta·feira 23 -DIAl:\IO; ,DO CONGRESSO NACIONAL (Seç~o !r Novembro de 1967 7999

dovêrno. -Não poderia. • o Govêrno. dade de uma disciplina salarIal. En- triZes, Imbuir de espírito cristão Diz o art. 83:mesmo que quisesse. e ele cerreme.'1le tão,: S. Ex' não discute ~ -disciplina 1\ mentalidade e os costume. as '1quereria, multiplicar pães - e peixes em 51. leIs e as estruturas da sua comunl- "O _exerclc o da. advocacia licomo fazia Nosso Senhor. E' o Go- O Sr, 08waldb Lima Filho _ Nln- dade de vida," , _incompatível com qualquer ativi~vemo que cria. li salário? Não, não gut'm pode discutir. ' ' " dade, função ou cargo , públlc()

ri I,' ? O lÁ Lula].', ,fo,rcejar, 'sacrificar os 10U- que reduza a indepenclencla de.6000\Oê1'Oo que c aosaarlO. Sl1,,- O SR. DANIEL FARACO - 'Não. fã Is ta f' 1" ,-rio é uma participação da. produção, V. Exª é um socialista e um esquer- 6~{e:er ;,e rdc engan~1:js, paraô~ - prolS~lonll -' ,é umá participação que tem d~_guar- dlSÚ', intellgente e de bQa fé. Com' le f o dm na a ecdon mca!, Vejam V. Exas" sr. Presidente ..,d r.n1' oes- com Q produ~a:) Se un ca orma e promover o escnvo - ers. D"p..tados, como um dieposltl"()ar pro...._ç' ~ , y , • V, Exª é possível discutir bcm, vimento e b ólldas & jus & é < .. - •essa proélução é pequena, e nos, te- O Sr. Oswaldo L2l1La Filho _ Es- f ê:- asesís 'd . f <li d mal redigido desta natureza. jmp.lcamos uma. p-rodução pequena. em rela- querdista posso ser, socialista náo, por tua;:r l?:am~~mes~:::;n °cristl::'~~: prõiblção do excrcíciq profissional daçãoao povo que temos, o salário tem que sabe V. Ex~ que as raizes filasó- porque é fazer 'polfticlt naquele alto quase ~dos, os cidadaos que ex~rcunde, necessàriamente, ser pequeno. ficas do catollclsmo nos Impedem a sentido que lhe- deu o grlUlde Pio XII um reSCj,uiclo de at!vldade, pllblJelloEnifvJ a. peqllenês do salário d~cor- nós de acreditar nos princlpios funda. quando a definiu como uuma. altr&- neste Pais. .re (la própria natureza das COISas. ta· d~ marxismo que' [inal o Slm~ forma de carl·dade. (Multo b-'. 'Reconheço, com~ bem sal1entol1" ()po!'tanio, n"~ e' um~ inJ'ustiça. d<l cla- men lS v ,e, a , ~ ~... b D"" t d J -1 F'C elr U<~

~ ~ d uníco socialismo coerente no mundo. Palmas O orador é c"mprimen~-a.:!A) no re -,,,U a_o o~ rr a, ,a,q , •••mar aos céus vir lilzer que, qulUl o ,O SR. pANIEL ,FARACO _ Retifi_' - ~ fiz esta ol>jeçao, que o dispOSlt1Y<l ao~e está demonstrando a necessl~ade co a palavrlt socialista. ffil1S não Ie--- O SR. PRESIDENTE: Art. 83 é mais dráStico ainda. 'lo-do, -disciplina, salarial, se es~ cnan- tifico a expressão "inteligente e de Há 'b M ' b t davia, a correção que se lhe impõe DOdo a fome, como se fôsse da! que d~ _bl,)ll-fé,', - 50 re a . Í~ e vou su me er projeto é, extremamente _defeituosa.eou'esse a fome, como se a fome nno :O Sr. Oswaldo Lima Filho r~ Es- a v~tos o segum e. Enlmd(} qQe o certo seria dar o Con-fôsse companheira nossa. neste pais querdista POSS'o sei! ' REQUERI1UENTO gresoo à- matéria a dU'clplina -que elaci'<~sde os prímórdios? ' exige, "

O Sr. Ds-waüW Lílllà :filho - Mas O' SR, DANIEL FARACO - Com SI', Presidenie" TodOS ~Ijs, Sr. presidente. relvlll-_ aumento muito. - ' ~ C V. Ex~ pode---se discutir. Então, v. Requeiro, na forma regimental, pro- dicamos pll!a o e~ercicio' da proíissuo,

O ",-a. DANIEL FARACO.- 0It\0 Ex~ aceita. a discipl!n<l. salarial. E' a ferêncla para _votação do Projeto nQ que muitos de nos ,exercemos, aque.a.se não fôsse a. nossa própna condl- minha tese. Discute-.le o quê? ,O 233_0, de 1967'- independ~ncla, a~Uela segurança &ção de subdesenvolvimento que noS 'ajustamento dessa disclpHna. Se o Sala das Sessões, .16 de novembro aquela. dl~ididnéle de" que ,elE! d!",ecolOCMSe, nesta situação, da qual ~sta- residuo Inflacionário -deve ser êste ou dr 1967. _ JoeeFa'relra' serapanaglo. Mas essas llln1taçoesmos procurando sair,e da qual 50 po- 'c'luêle. Esta. a dL;;cussão a ser feita, devem ser expressas, como seml1l8demos sair com ordem, plano e pr~ esta a discussão a'-ser travada. Mas O SR, PRESIDENTE: foram, f'.I'1 relação ao e..xercicío degramação? E o plano,e programaçl;lo no terreno tócnlco e não no terreno Os Srs; que aprovam queiram ficar certos e detel'IDinados cargos, pO.I-exige também plano e programaçao da doutrina. da Igreja.' A disciplina como estão. (Pausa) ções e atividades especificamente <le--,de preços. salarial é perfeitamente compatlvel 'Aprovado. ' terminadas, que pedem e 'devem 'Im~

_ O sr. oswaldo' Lima Fil110 - F'll.~ com a doutrIna da Igreja e está am; ppdlr, naquele partlcula.1', [> l:XCreIClOl'la só uma pergw1ta. a V. Exilo. ,V. parada na. doutrina da Igreja. 'Agora, Votal;ão, em segunda 'discussão da profisSã(). _Exa. pode ficar tranquilo que, mes- o problema técnico, êste, cabe discu~lr do Projeto n9 233-C, 'de '19ar, que Sempre se er,tendeu" por '~SJ, 'laemo entre 0& radicais da esquer,dà, em têrmos técnicos. - , ' dá nova redação aos artigos 48 e aqueles que e.'Ierciam funções de fis-ninguém, só os ,~bnubUados, imagIna Com Isto, Sr. Presidente, vou terml- 83 da Lei 71.9 4,515, de 2'1 de àbrll cals ,de 1mpostos ou funções 'éta au-a possibilidade de um ,planejamento nar a minha pobre oração. (não de 1963, que dispõe sobre o Ef- toridade políclal, ou aquêles qm e.'ÍÍmeconômico capaz de permitir quebrar apoiados.) I â taroto da Ordem dos AdVOgado :funcionários da União, por eXem-,aqliela casul1ção circular do subde- Não hã oposição ,entre a polltica do do Brasil: imldo ,parecer da Co- pIo, niío poderIam advogar contra ela,senvolvlmento sem', disclpllna saJaria\. Govêrno brasilelrp e a doutrina da· missão de Constituição 8 Justiça, ou que o:l advogados das autarquillSUma coiBa porém ,é dlsciplína, sala- Igreja. Muito ao -contrário, (não 'ds emendas de Plenário, ao pro. federais também estavam sujeitos !lorial, que êsse salário justo a, q,:e V. apoiado) como já disse de inicio. os feto mil 2,~ disCUSSão, pela apro- essas e outras limitações específicas.Exll. se refere; outra coisa SIlO 05 Objetivos cio Oovêrno e os princIpIas vClÇá.o da de 71,9 1 e, pela n'jeição Aqui, o que se cria é uma 'Umltaçãojnstrumlmtos que ,()_ Govêrno uspu. da. Igreja. se harmonizam -e comple· • da de n.9 2. genérica da' maior amplitude e, emParo. demQnsl:xar il. sua, profunda in- meniam. (Não apoiado). O Govê1'OO O SR, PRESIDENTE: ' consequência, profundamente inju~ta.justIça, capaz de gerar êSte clamor, cumpre o seu dever e 11, sua missão. -Acredito, 51'. Presidente, que o maiseu não precisarei usar palavras ml- em domínIo distinto do domini() ecle-- Há, sôbre a, mesa e vou submeter a. acertado fõsse suprimir o artigo,' c<>-nhas. Estão ai, públlcadas, as pala- siáStlco e com a soberania que a Igre.votos o seguinte ' mo pretende o nobre 'Deput~o' TlI.-vras do Ministro Jarbas ,Passarinho, ja lhe reconhece e queimp1ica na. au- , bosa C/e Almeida na sua emenda, nãomostrando que a fixação do reslduo torídade para. escolher rumos e mê-:- REQUERTMENTO :para. que permlUleces.seo texto ,orl-inflacionáriO, nos tênnDS da legisla- todos. assumindo os ilscos e IIIS res- Sr. Presidente ginárió da lei, _mas para que opor-Cão· do Govêrno Castello BrlUlco, foi ponsabUidades que O exercício da au- tuna,mente, lhe désSemos uma. disci-profundamente errônea, náO se aC/e. toriclade traz necessàríamente con- Requeiro destaque para () art, 83, plina justa, adequada •.•quou à realidade inflacionária, ficoU sigo.' ' referido no artigo '1.9 do projeto. O Sr. Nlcol.'ll 1'lll1Ia - C.)':.~tntA.nos mode10s e, consequentemente, de--- Segue, afinal a doutrina mais ,uma Em 16.11.67. - Alceu' de Car- nea, 'terminoU um achatamento de salá- vez proclamada por Paulo VI, na Pc- valho. O Sr. ck.-WALDD lJMA }'''ILlIO ~rios. E' 'o Ministro do TrabalhO do pulorum PTogrêssio, quando diz: ,o -SR; OSWALDO LUlA FILlIO: ... comentânes., como diz o nobreGovêrno' alual que diz Isso. Mas, a Deputado Nlcolau 'Tuma, 'pergunta que faço a V. Exilo. Vai "Fundada, para estabelecer já sr. Presidente, peç.o 'a palavra para Estas, Sr. presidente as ,obServa--mais longe. Não pergunto ao homem neste mundo o reino do céu e não encaminhar a. votação. 'ções que me julguei no dever de :la-da lUmNA nem ao defensor do. G<>- para ,conqUistar Um poder terres- zer em tô1'OO do projeto.' (Multovêmo; pergunto ao cristão, pergunto, tre" a Igreja afirma -claramente O SR. PRESIDENTE: bem.)a V. Exa.'.se'é moralmente licito a que os dois dominlos são distintos, Tem a palavra o nobre D2pulado. o SR. JO_'O,'l"IERCULIN'O"nós defendermos essa estrutura e ês· como são soberanos Os dóis po. ,.50 Govêrno, quandO êles são incapa- dêres, eclesIástIco ,e civil. cada um O SR, OSWALDO LIMA FILHO! (Encaml:thamenfu de votação. Sel1~zes de limitar 0.5 ricos, os poderosos, na_sua-ordem," (Encamínhamtllto áe votação _ revisão dó orador) _ Sr,' presideo1-que caCta. dia se tornam mais ricos, O Sr. Oswaldo Lima Filho ...:.. :En- Sem revisão, do oradOr) - Senhor te, estou plenamente de acôrclo cómcomo bem 'lembrou li, Enclclicas, e de- qUlUltQ V. Ex~ tem essas expressOes .presic1ente, o Projeta n.Q 233, dé au- o que acaba. de .ser dito desta tribu-:lender essas estruturas" quando elas ' , 1 ,- t 1~6 funcIonam para lUlUlter o traba- que eu consideraria apologéticas em tori(l. do j us",e Depu ado Joe Fer-, na pelo nobre Deputado Oswaldo Lí_lhador, Xlum salárló realmentll de fo- relação ao Govêrno 'que, de resto, re- reira, vem agora a plenário em con- má. F1Iho. no encaminhamento da

,me? E' a pergunta que espero, com presentariam aquUo que os amerlcll- dições que não permitem mais re- votal;ão 'da: projeto 233-0, de 1~57.slnceriClllde, V. Exa. me responda. nos chamam WÜlhfull thlllking. En- tlficação. Todavia, respelto,ndo os 'lJ. Quero, .sobretudo, Sr. Presidente,

O oR mESII)F.NTF.· quanto V. Ex· crê_em tudo Isso, aqui tos e nobre objetivos da proposiçáo, salientar a justiça da proposlçiío que(GetfiiO MOura)':.:r Desejo lem- os jornals noticiam, e um jornal in- qUerO salientar que o projeto de mo- ora está em exame nesta Casa, ape­

b IV Exa' que o seu tempo já suspeito como o "Correio da Manhã", do algum, alca.nçou OS, obje::'<voG a nas com a ressalva aqUI trazida. pe­s~a~x:~uri~, . que o Padre 'Natael e dois paroquia- que se propunha. o llustre _Paria- lo nobre Deputado Oswaldo Lima Pi-

O SR. DANIELFA:?..AOO - O no- nos foram 'presos por ofIcIais do mentIU' amazonense. lho.bre DepUtado Oswaldo Lima ,Filho, Exército, em Volta Redonda, porque -S. Exa. pretende obter o registro, De fáto,' não sei por que agora.cerlJlilnente, niío', ouviU o jniclo do depoIs da missa distribuirllIt\ um ma- nll ordem dos. AdvojllléJoS, -doo :m-. pretendem investlr contra' aquêlesmeu diSeurso. :' nlfesto-do ,Bispo Dom Waldll' Calhei. charéis e doutores em Direito, de ma- que estudam D'orclto, cDUtra aqu§les

O Sr.. Oswaldo Lima Filho - Cor- roS. " nel1'a mais fâcll e accsslveJ." Todavia, que qeurem exercer a profisSão de,ri para. ouvir V. Exa. O SR. DANIEL FÁRACO _ Espero ao meSlDO tempo, S. Exll. reproduz, advogado.

O SR, .DANIEL PARACO - Por- Sr. PresIdente; que o nobre DeputadÓ {le 1orma. incompleta, o dispositIvo Nenhuma profissão exige, para va-que, preclSllmente no inicio do meu Oswaldo Lima Filho cumpÍ'a a pIl_ do ait. 83, da. Lei n,9 4.515, de 1963, lIdltde do diploma, aqUela c prestaçãodiscurso, dediquei' alguns longos, ml- nitêncla que lhe impus de ler meu cUs- que dispõe sôbre o Estatuto da or- de serviços, ,aquêle estágio'que que­nutos aoexa.mc élêsses.-problemas, curso ainanhã, porque' S. '. Ex&. ~iTli dem dos Advogadas do Brasil. ()J'Q, rem e exli:~ atualmente por lei 'l'19das famosas e malsinadas ~trutur~, que no inicio da minha. frtla trateI! l!.JSs dispositivo drac()nlano, incluldo, se formam em Direito. Nenhumao fiz 'ao problema comentarlos, noo dêste tema e não tenho por que voI- elI! má hora, por~lguns elaborltd(}- prDfissfl0 sofre impos!.ção IgUa.1 a. estacom a minha, mas coma palavra. da tal.' a êle. , ' res dêsse Estatuto, implica graves, 1n- dI) Art. 83 do Estatuto da. Ordempopulorum Pr~resslo. Se eu' fosse Cumpre ainda o GovêrnO que diz justas e, direi até, inconstitucionais dos Advogados, que toma. incomp1­sacerdote, nobre DepUtado Oswaldo (I mesm 'Pontíf'ce na. ~. En I limitações ao direito e ao exercício da tivel o exercício da' advocacia comLíma Filho, e se V. Exa. viesse con- cUca' o I, m a c - profissão âe advogado. - , qualquer ativiãade, fun~áo ou 'car"o:feSSar~~e comign, eu lhe 'Imporia, ~ " " , , ~ e-mo penitência ler amanhã ô -meu "Se o papel dal Hierarquia~ Vejam 05 nobres Deputados :come c; pú~~o qc.~ reduza a, independênciadiscurso. ," , '81ste em ensinar e interpretar au-rOlSPOSltlVO mesmo mitigado na fOl'IDa do ptMissionlll. - ,

Mas Sr Presidente seria um coroa. tênticamente os prlt:ícípios morais em que o redigiu o nobre Deputado, Sinceramente, pare-:e que ,iSto de-'mento' e'x:traordinàriamente 'vaJioso 'que se hiío d~ seguir neste do- é incompatível com aquêle mlnimo no corre,de mela dÚZi.a. de cida!iáas 'que1lll.ra este meu discurso, em chegando ' minlo, pertenc,e. !!Os leigos, pelas exercicio da atividade profissi<;mal que pensam poder monopolizar a advoc...

,!lo esta a1tura, ouvir o nDbre Deputado suas llvrel! inIcIativas 'e sem es_ deve, ser: assegurado, como lIberdade cia neste- Pais, Estive' ontem numa.JAma Filho concordar GOm 11 necessl- perar pllSSívamente ordens e dfre- const~LuClonal. ~cola -de Dl1'elto e mantive contac--

O SR. PRESIDENTE:Os Scnhores que aprovam queiram

ficar como estão. (Pausa.)

Aprovado:Discussão únIca das elltcltdas

do senado ao Projeto n9 1.Oal-D,de 1959, que regulamenta os artl~

(/Os 183, 124, Uem XV, letra; "'''.COIlStituição Federal (Reorgalll~

zação das poUclas Milltares), Pa­receres ds emendas do Senado:conlrá.rlos das Comissões de COfUl­tituição e JustiÇll de Segltranç~

Nacional e de Finanças. Relato­res: Srs. Arruda CdmaTa, Flo~

o SR. PRESIDENTE:Rá sóbre a inesa e vou submeter r.

votos o seguinte:

REQUERIMENTo

Sr. Presidente:Requeiro preferência J)'Jm li dls~

cussão e votação do Projeto número1.081-D, de 1959. constante do HemU da ordem qo Dia.

sala das Sessões, 4 de outubro de1967. - Arruda Câmara.

Dê-se à allnea. "A" do Il.rtlgo 2. Aseguln te redação:

a) em tempo de paz. Isoladamenteou em colaboração com as PoItclasCivis".

, O SR, PRESI~ENTE:

Os Sen110res que aprovam queiramficar c'mo estão., (Pal/$a.)

Discussão única do Rrojeto nú~'

mero 707-A, de 1967, que altera aart. 1. da Lei n9 3.378, de 2 d6abril de 1968; tendo pareceres: daComissão de Constituição e Jus~

t/ça. peta consfltllciolllllldade; daC01llIs.•ão de Orçamento, lavorá~

vel ao projeto c01fl. emenda e votovencido do Sr. Mendes de Mo~raes: e, da Comls~ãa de Flscal!~

zação Finllncelra e Tomada dI!Conlas. iaIJordvel ao proieto. ­Relatores: Sr. Arruda Cdmora.Maehado Rolemõerg e Mendes é/.4Jl.foraeB.

o SR.' PRESIDENTE:'. Wã\) havendo oradores Inscritos, de­claro encerrada a discussão.

Val-se passar à voUtção da malá­ria..

A Comissão de orçamento ao apre­ciar o projeto. ofereceu ao mesmo eTOU submeter A. votação, a seguinte:

'.

Art. 29 Esta leI entra.rá em TlgorllJl., data de' suo. publlcaçll.O. revoga­das &s disposições em contrário. '

Quinta-fE/lra

iIto eOOI o. estudante. do 4~ • 5'1 ano. ou qu:tls CP.rgOll. O que u está 1a-

II (Ie direito, bem assim com professóres. zendo, lõglc.amcmle, Implica. uma. m­

Em primeiro lugar, o que estac.ele- compatlbllda(;. para a profiNão.li" a lei, lsto I, o estágIo, está. sendo1::cwnpr1do apenaa pelas Faculdades de Por Isto, Sr. presidente, vou rejal- O SR. PRESIDENTE:

tTulz de -- e ft de Uberaba tal', em nome da m..lorla, o Ârt."", ..... s '... "'v.~" • aprovando a ~end& Jlq , (M ito V<i rs. q~e aprovam quetram ficar

, Ademais, sr. Presidente, se o mê- bem). • u 'como estão (PauSa),dlco, se o engenheiro, se o dentista,Il!e o economista. recebem o cUplQma O SR. JOAO 'llrEaWl.lNo, Aprovadoje entrafQ Imediatamente em l!ll:er- (",",e"t' "ft....A~ s' . ~ VaI à redação tlnal.

IClclo na profissão que escolheram, "'~~ ao "" V'WOIft - em rcvzsuollOr que eSSa"prevenção contra. os ad- <1D oradOr! - Âlltes de qua.lquer Vo/açtio. em primeira; 41scuss40I'YCf:lWOS? Tenho certeza absoluta de Deputado apresenta.r requerimento de do projeto n9 L W2-B, de 1963.flue não cabe nêln discussão e que preferêncta, propus pedido de prefe. que altera. OS dispositivos dos ar-t'<.ta Cssa, nes19 tarde, vat fazer jus- rêncla. para J Projeto 277-A, de 1967, tlgos 462 e 607 do Código do Pro·tlça aos homens que esrodam para que prorroga o prazo de relnclusão cesso Penal, tendo parecer j avor4-lutar na Justlr,a. pela justiça.. (MuI-- no Corpo de Bombeiros do Estado da vel da Comlsstio de Constllulç(lolo bem) Gua.nabara do Pessoal do Quadro dô e JI/$IIQa. Parecer st5bre a emen-

.~ () Slt. LUIZ GARCIA: Corpo de ~mbeiros do antigo Distrito da de Plenário: faVOrável da Co-': (Em;ll1l1Íllllamen,!o ela tlOt/UliU» _ Federal. bte projeto é da. ma.ls alta mlsstio ~e COnst/lulçtio ti Justl~a."(S(m~ revisão do orador) _ Sr. Pr2- Importância para Brasllla. Peço a V. Relator. Sr. Geraldo Freire.~Id{!nte, estamos eompr~dendo que Ex... que cons'dere meu requerime::l- O SR. :PRESIDENTE: '• Comlssão de ConstltulçCo e J\l.sti~ to. porque, stnrcamevte, desejo ver 'Çll deu parecer a respeito d& emen- aprovado, hoje, êsse projeto. <Multo I :". Comlssao a" constituição e Ju~-da TabOõa. de Almeida que mandava bem) Itlça ao aprecIar o projeto, ofereceu 60f1uprlmir o art. 83 do projeto, tendo mesmo e vou submeter a votos. lLll se-'em vlFta um argumento que nos Im- O SR. PRESIDENTE: gulnte~:IlTesslonou: ' Em PlenárIo foram oferecidas lU\ EMENDAS• !, "No que tange à. emenda. n9 2, seguinlies: - N9 1 -

pretendeu seu autor llUprim!t" o EM:!lND.t\.'J PMIlando a 4' o atual art JO ton~t. 83, do atua.l E'.statuto dll6 Ali- - NO 1 -- redação dêste será a segUinte:' ,vogados. '

I, Substitua-se o Inciso n do art. -48 "Art. 3° !:''lca suprimido o I 39 doI

Procurando.nos, pessoalmente, da LeI, tnserlo no art. 19 do Pro- art. 607 do Código ,de Proces&o 1'e- O SR. PRESIDENTE:o llfoponClllw concluiu ~la Ino- jeta pelo seguinte: nal". r/ano Rubim e Clemens Sampaio.llortuntdade da emenda. pelo que, Ir _ diploma de b.nharel - N9 2 - Não h·:wendo oradores Inscritos de-confonne uaeverou. irão promo- - ou dou- 'clar e e!Tad dt fi 'ver os recursos regimentais ~ara tor em Diretta devlddmente regjs- RedIJa-se assl!!t o "ca.put" do IX- o nc. a a scusa o.rit.lrá-Ia.. trado no órgão competente, e expe- ~Igo 29: I Va.l-se passar à votação da. matá-, ' dldo por }'acu!dade oficializada re·" " ria. '

Sem 8I1~ar em mAior exame, conhecida ou JegalmAnte autorizada. a Art. 29 Passando a V, VI e VII.llào nos é posslvel, mesmo lISSim, tunclonar' - lOS atuais ns. IV, V e VI do artigodeixar de sIgnificar a IncOl1Vt1'- • _ N9 :2 _ ' 484 .do Código do Processo Penal _ O .SR. PRESIDENTE:nlêncla da emenda. Até pot'q'le redija-,s8 ILllstm o prtmelro deles; O senado F'edera.1 ao aprec~ oo art. 83 constante do prqjeto. Suprlma-'IC o art. 83 Inserto no art., IV ....•.............•..•.......••" projet,o ofereceu ao mesmo e vou sub-não poderIa. ser purll e stmples- 19 do Projeto. ,1 O SR. PRESIDENTE' meter 1l. votos, as seguintes:mente supresso sem grave preju!- O SR PRE"'ID"'NT'" •w no cômputo das CAutelas com .......... ( Os 8rs. que aprovam qu~rll1n llcar N: 1que a lei procurou rep;ula.r o exer- Em votaçAo 8. Emenda. nO I, de como estão (PalI8a) I Art. art. 79.

I dcio da. advocacIa." PlenárIo, com parecer f..vorável. I Aprovadas. ' Elimine-se .a. elqlressll"...:er

d. Presidente, ChCl!'llJnd0lI.~ ~~cdll1- O SR. PRESIDENTE: I O SR. PRESIDENTE: I .... gl\IvO no Cl\!!O do art g.... ,

....o e que essa eme? a. 11.... '" e- Os Srs. que aprovam qtrelram fIcar I Em Plenário tol oferectda • vou U9 2",ldameatte apreclad& no SilU, mérito. como estão (Pausa) submeter B. votos, a seguinte:

,Como 116tá o a.rt. 88. da-se uma Aprovada. I I Ao § H dó art. 35.alnplltude de ia1 forma às inco.mpa- 1 EMENDAtlbllldades pnr.. o exerclc!o da.' .adv~ O SR. PBESIDENTE: I Redija-se do seguinte modo:cacla' que, pràtlcamente~ anula 0Em vota.ção a Enlend'a n9 2, C0l11 Art. 607 •• I· " Guardas-Clvls. cuja ex!&-exerclclo dela. As prolblç.oes são ma· parecer contrárro. f 39 Se o réu alegar-legltlma ele- tênc:e. e ::1- assegurada por Oilnstl-tê:las restrItas C'u de s~lCf;o juro, de lesa ou êrro de 'ato quanto à Jegltl· tulções I '! .Leis Estaduais poderãofJiterpretaçlio li. mais restrita. posst- O SR. PRESmElII'TE: ma. defesa. será fonnulfldo apenas conservar a sltuaçãD de entldndesvel. porquc Já são restrições ao dl- Os Srs. que aprovam queiram ficar um quesIto sôbre a atualidade ou dlstlnlds competindo-lhes as fun-relto. Creio que devem ser especlfl- como e.:.tão (PllUBll) Jmlnêncla. d"\ ag~essão. cões determinadas pela leglslaçÍlO dOI,~nte expressas na leI, para.' aão Aprovada O SR PRESIDENTE' respectivos Estad~". 'dat luglU" 8. .Interpretação lato sew.u. .• . I N9 3

Por Isso, Sr. Presidente, a maIorIa FIca, em conseqUêncla, prejudlcaao OS 81'S. que aprovam queiram, flCllresiá Inclinada., neste momento, a vo- o requer~ento. \como estão (Pausa)tal' a Emenda Tabos& de Almeida O SR. PRESII)ENTE: Aprovada.'(pafmus) que suprime o art. 83, del-:d.ndo, par.. ou~a. oportun!dade, o es- Vou submeter a votos o seguinte O SR. PRESIDENTE:'tudo ma.ls seguro de todo o conjunto PROJE:l'O N9 233-0, DE 1967 Vou submeter a votos o seguinteqUe disciplina o exerc~to da advo-enclll-, quando a. Câmara, então, darli, O Congresso Nacional decreta: PROJErrO N~ 1.102-13, DE 1963.'i lnterpretação precisa OU, por. ou- Art. fi Js artl"<lS 48 e 83, da LeI O Congresso Nacional decreta:tra. lllI normas, deflntdas. Está-me ..pa.recendo mutto confuso o assunto e n9 4.215, de 27 de abril de 1963, pas- Art. 19 O artigo 642' dQ CódIgo demulto amplo podendo atender a. espe.. sam a ter a seguinte redação: Processo Penal, pMsa a ter o seguintecti1ações vArIas no Si for do exercicio U Art. 4lh A todo bacharelou dOl!- parágrafo ún!co:da. advocacia. As seções estaduals da tor em Direito é assegurada a Im- ~ÍP"~~ fulico. Sll.o também Im.Ordem dos ,Advogados podem, com crlção no Quadro dos' Advogados,base nesse dlsj,losltlvo. chegar li, ;0- pt<!enchldag as seJl]inrS condições: pedidos de servir no' Conselho os ju-'Villdar o ex'erclcio de quem não tinha rados que, tenh..m 'tomado parte emwcomnatlbUldade, por"'ue se ,diz; I - capactdade civl1: Julgamento anterior do mesmo pro-

l'- .. Ir - diploma de bachareloU dou- cesso."uo exerciclo da. advocacIa ê In· tor em Direito tormalizado de acOr- Art. 29 O parágrafo 39 do art. 607

compatlvel com qualquer Btlvlda- do com a. I (art. 57>: do Código de ,Processo Penal passa ade, função OU cargo ,úbllco que m - certHicado de comprova~ão ter a seguinte redação: .reduza a independêneJa do profls- áo exerclÍ/!o ou resultado do estágio U Art. 607elanal. fi (a~·ts. ·l9 e 50); f sq Se o réll. ;>edtr legitima defesa

I ' IV - titulo eleitoral: será. formuiado apenas 'um quesito'~tiO, 1lca à vontade, ao er1térlo V _ qUitação com o serviço mlll- sObre a atualldqde ou ImInência da

ao intérPrete do momerto, a. produ- tar. se brasileiro do sel(() masculino: . agressão".olio dessa incompatibilidade, oU a ex- VI _ nao haver sido condenado Art. 4q 'Esta. lei entra.rã. em Vfgorpiessão incompatlbiTid1tde com a lun- por sentença. transcrita em julgado na datá. de sua publicação. revogadas(J/ID. Quer dizer, o Intérprete, no mD- em proce$So 'crtmlnal" salvo por cri- as disposlçõ<!s em contrArio.menta, de acOrdo cOm o caso S'Ib)&- me qlie' não fnt.~orte lIIn Incapaelda-lcente, vai dizer &e o advogado é 011 de moral.". O SR. PREShJENTE:$1ll.o incompatlvel. VaI dar a. InterprG- Art. 83. O exerelclo da. AdvocacIa Os srs.que aprovam queiram fIcar'tAçAo do .:nomento. a seu bel-prazer. 6 Incompativel com qualquer ativl· como estão (Pau8ll)Nfio hi uma especificação em lei, 0:0- dade, funÇllO ou cargo pllbllco que AprovadotnO a.tua.lmente, definindo as Incom- reduza a Independência da proflsslo,..~ para G e,xercÚlIo de ~ Dal." ,Vai à redação final •.

i

Qulnta·feira 23C::&·

DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAC (Seção f):::z:sze:::p::z i

fIJovembro á'o 1967 8001

EMENDA

Onde se lê:

.. . .• fica elevada paraNCrs 700.OtlO 00 ...".

-Leio...se:

Os Senhores que aprovam queiramflca.r !omo !stão. (Pai.8'.J,)

lRejeitada •Vat à redação final.

O SR. PRESIDENTE:Há. sõQre a mesa e vou submeter &

votos ,ri seguInte:ItEQUERlI\lENTO .

O SR.. PRESIDENTE: .

~I-.:QlJERIMENTOS

.Senhor Presidente:

Requeiro destaque para a ÉmendanQ 4 do Senado' Federai ao proletn9 2. 40S-E, de 1957.

Em 2-10-6. - Raymulldo Brito.

obrigatória di pel1são militar,com mals-_de 5 (cincol-'ltnos deserviço, eXPulsa~ demitida !lU li­

.cenclada, por força de Ato rns­tituclonal ou mesmo por 's~nten­

ça judicial e expulsa ou não re­lacionada como reservista em vir­tude ·de ato de autoridade com-petente! deixará a seus herdeiros Senhor Presidente: .a pensa0 mmtar cQI'r8!lpondenLe.

. . - Requeiro, na forma regimental, dPS-'Art..29 Esta lei entrará ~m vigor, taque para a Emenda lJ9 4 do Senado

na d:ata d~ suaJJUblicação, revogadll8 Federal ao Projeto nQ 2.40S-.E, de Requeiro inversão da. ordem do. Diaas dlsposiçoes em contnírlo. 11)57. . ._ .para que seja dlscut.ido e votado logo

O SR PRESIDENTE' Sala das Sessões. 10 de outubro deI após o item 2 da pauta o Projeto nú-.. • .196. - Dayl de Almeida. _ mero 277-A--{;7 O\1e esfá sob o n9 29

Os Senhores que apro\'lun quell1Hn . . da me~ma. Ordem do Dia. .ficar como estão, <Pausa.) O SR. PRESIDENTE:. S. S., em 22.11.67, - João Her-

Aprovado: Os &!nhores que aprovam queiram eullno.Em conseqilêncin.. está. prejudicado ,ficar como estão•. (P'ft,llsa., O SR. PRESIDENTE:

o projeto.., Aprovados. Os 81'S que aprovam queiram tvVai il. redação final.. O SR. PRESIDENTE. cal' CQmo' p_~tão. (l'ausa.) ..O SR. PRESIDENTE: • Aprovado .

.. , O Senado Federal ao aprcdar o . . ..." .Hii sôbre a mesa e vou submeter li. projeto, ofereceu ao mesmo as se- Dlscussao 111LlCa do ProJeto. nú-

votos 05 seguintes: gulntes: mero 2(7~A, de .1007, glle prorroga, . o prazo de remelusaa no Corpo

REQUERUIENTOS EMENDAS de Bombeiros do Estado da Gua.Senhor Presidente: ~ N~ 1 - 11abara do Pessoal ~o Quadro !'lo

, , C'II'PO de "lombelroS do ,antigoRequeiro preferência para !media- Ao caput do art. I". Distrito Federal: tendo parece.

ta discussão e votação do Pl'Ojeto ml- Dê-se' a seguinte redação: res: da Comissão de Constl!uiçãOmero 2.';>J8-E, de 1957.__ • e Justiça, pela constltuci:·nali-

Sala das Sessões, 20-11-67..- Ge- "Art. l° l1: instituido o seguro obri- dade e jltTidicitiade, com suostl-raldo.Freire,. gatório contra acidentes çom passa- tutlVO: da Comissão de'Segurança_. geÍl'os 'que viajarem em veículus au- 'Nacional. pela apro!'ação do suos-Senhor Pl'esldente: tomotores de transr.1lrte cóle',I"o 1'0- tifJttl!>O da Domissão de Const!·_

RequeIro nos têrmos regimentais dovlário; no terrifórío nacional, den~ tuição e Justiça. Do Sr. Pedropreferência para~ discussão e votação tI'O e- for.a do perlmet.ro urbano, n&8 Faria. Relatoress .Senhores ~ras·do Projeto de lei n9 2.408-E, ;ia 1957. seguintes bases": 1710 pedro e Agostmho RodTlgues.

Saladas Sessões; 21-11--{;7. - N° 2 - O SR. PRESIDEN1'E:Cunha B~ello. Ao parágrafo único do. art. 2". Não 11avendo oradotes Inscritos,

O SR. PRESIDENTE: Suprima-se a expresHão: declarf,) encerrada a discussão.Os Senhores que aprovam queiram " .. , . previstos nas -letras anierio- Vai-se passar à votação da maté-

ficar como estão. {Pausa.) res .. ," :ri~.· ,Aprovados, - N9 3 - O SR. PRESIDEN:n': .Discussão única do PrOjeto nú- Ao parágrafo único do art. 49 • A Comissão de. Constituição e Jus-

mero 2.408-E, de 195.7, que insti. O parágrafo únIco do art. 19 pas- tiçe ao apreciar o. projeto, ofereceutui o seguro obrigaforio con.tra sará a c·on.stltuh· o art. &", remUl1e- ao mesmo e vou submeter r.. votos, oaoidentes com passageiros de vel, rando-se os demais. seguir.le:

- culos l'odoviários de transporte _ N~ 4 :.... SUBSTiTuTIvo tcoletivo. Paréceres às emendas dO Art. i9 FIca' reaberto, a partIr daSenado da C01/lissão ._de Const!- '11.0 art. 79. data da pUblicação da presente lei, otuição e Justiça. pela constltucio- Dê-se a seguinte redação: prazo de 3tl dias a que se refere analidade: e, da Comissão. de uArt. 79 05 passageiros port;adores allnea "a",' do parágrafo (mico doT r a 'Irs p o r t e s, Comunicaçóes e de passagens, quando acident.ados, art. 19. do Decreto-Lel n9 272, de 28O b r a S Públicas, favorável' ds serão indenizados nos exatos limites de fevereiro de 1967.emendas de 7I9s 1 a 4 e. eontt6.rio da soma que lhes competIr pelo art. Art. 29 Revogam-.se as disposiçõesu- de 719 5. Relatores: Srs. Lq.uro 19 da present~ lei. isentando comple- em contrárIo. 'Leitão e Gilberto Almeida.. tame;J.~ o transportador. de r,ôda res- .0 SR. PRESIDENTE:

O SR. PRESIDENTE: ponsabllldade civil que passará " serda companhia ou órgão ·segurador. Os ·Srs. ·que aprovam queiram f1-

Não havendo oradores inscritos, de~ car como estão, (Pausa,)claro encerrada a discusslío, Parágrafo único. As emprêsas ou Aprovlldo.'

organizações que não tenham seguro .Vai-se passar à votação da maté- de .seus 'passageiros responderão nos Em conseqilêncla, flca prejudicado

ria. têrmos do Código Civil pelos dauos o projeto. • .causados." - Vai à redaçao fmal.

- N95 _ O SR. PRESIDENTE:~ art. 89. Há "lIbre'~ mes,\ e v<'1/- submeter aSuprima-se _êsse artigo. votos 06 seguintes: .Senado Federal, 28 di novembro de REQUERIMENTOS

1966. Senhor Presidente:O SR..PRESIDENTE:- Requeiro preferência para a dis.Em votação !Ul 'Emendas 'n9s 1, :I e cussão e votação dO" Projeto número

3, do Senado Federal, com pareceres 3.619-.1., de. 1967, c~mst.&il1te do ttemfavoráveis, ressalvados os destaques. 16 da Ordem do Dia. .

Sala das sessões, em 22 ,11. 6'1. -O SR, PRESIDENTE: Waldir Slm~es.·

Os Senhores que aprovam Queiram Senhor PresIdente:flear como estão. (Pausa.) Requeiro preferência para o Pro-

AprovadllS. jeto n9 3.619-A. (item 16 da pauta.).O SR', l'RESIDE~E: '- Ert.jmo ,lfIal1ins peáró. '

Em votação a -Emenda n". I, com. O SR, PRESIDENTE I

parecer oontrário. Os Srs, que aprovam queiram u-O IR. PRESIDENTEi CM' como estão. (Pausa.)

Aprovados,Ol!l Senhores que r;Drovam queiram 'J1jscUssoo úmea. dQ Prc>feto nl!-

ficar oomo estão. (Pausa.) mero 3.619-A, de 1966, que alteraRejeitada. o art. 7(l da Leí n9 1,711, de 28

. O SR. PRESIDEHTEr de outubro de 11152 (Estatuto dos........ vo'ftftlío a Emenda' .••. • do ..... Funcionlirlos Públicos Civis da...... ...... ~ UnidO); tendo pareceres: da Co-

I!&do 1"elfel'a.l, destacada. ~ a. COfUJtitu~ • JtlstlgfJ

O SR. LUIZ GARCIA iSr. Presidente, peço a. palavra pela

ordem. . - .

O SR. PltESIDENTE:

~ein a palavra o nobre DePutado.O SR.,LUIZ GARCIA:

(Questão de .ordem - Sem revi­são do orador)- Sr. Presidente, g0lY"taria que V. Ex. pusesse em votação,separadamente, !Ul emendas com pa,.­receres favoráveis, ou então, em J;lri­meiro' lugar, as de n9s 1 a. S, que têmpareceres favoráveis, depots, & de nú­mero 4, que também tem parecer fa­vorável,' e, depois, a de n9 I. (.Vultobem,) " ,

O SR. PRESIDENTE:(Getúlio .Moura) _ :m.olarC9Q a

V. Ext que há. sôbre a. mesa dois des­taques que ,devem esclarecer a qu,es­tão-de-ordem levantada plll.' Vaua.Excelência.

O SR. PRBSID8N'ilhI

Há. sôbre a. mesa. e. vou submeiw avotos 0oll .seguintes:

· Niio havendo oradores inscritos, de-olaro encerrada a discussão, .

Vai-se passar à votação da maté-ria. .· O SR. PRESID~NTE: __. A Comissão de Segurança Nacional

QO aprectar o projeto, otereceu aomeSmo e vou submeter à votos o se~

IJU~teSUBSTITgTIVO '

a Congresso Naclonal decNta,:Art•. 19 6 parágrafo único, do art.

1l!l, dA Lei nQ 3.765, de 4 de maio de@60, passa a vigorar com a, seguinte.i!edtw;Ao: .

"NRII mesmas condições do aril­gO anterior, a. pr&9& OOft~bujnte

Os Senhores que aprovam quéiramfiCllr como estão, (PausaI,)

AprovadoVa.l à redação final,

· O SR. PRESIDENTE:Há sõbre' a mesa e volt submeter a

Tatos o seguinte: 'ItEQUERUmNTO -

Senhor Presidente:Solicito preferência para a votação

e discussão do projeto n9 llO-A-67.S.S" 1O~1l-67, - Jamil Amiden.

i O SR. I".RESlDENTE:05 Sra. que aprovam Queiram fIcar

como estão. (Pausa.) \Aprovado.

. Discussão única: do Pro/eto 11\1­1nem 80-A,..de 1967. que altera aredação do parágrafo único doart.' 20 da Lei n9 3.765, de 4 de1111ilo de 1960, que dispõe slibre aspensões militares: tendo parcc«~

res: dei Coml~são de ConstituiçàOe Justiça, pela constltucie)l!ct,li­dade e iuridicldU.de: com substl­tutil'o .da·Comissão de SegnrançtLNacional: da Com.issão de Flnall­ças, fal,orãve! ao substitutjz,o daComl.qsão de Segura:ni}a !'fnclom:l.Relatores: Srs. Arruda Câmara.Haroldo Vellos9 e AUgustôFrcmClJ.

d SR. PRESIDENTE:

. '., fica elevado para ..~Cr$ 200.000,00, ......

O SR. PDESlDENTE:Os Senhores que aprovam queiram

ftcar como e!;tão. (Pausa.). Rejeitada.

O Slt .. PRESIDENTE:

· Vou subJlieter a votos o seguintePROJETO N9 707-A, DE 1967

O COngresso Nacional decreta:'Art. 1~ O arMgo 1q da Lei nú­

DJero 3.378 de 2 de abril de 1958,. passa a ter a seguinte redação:

- "Art. 1~ A partir do exercieiode 1008, fica elevada para .... '.NCrs 700.0tl.OO (setecentos, milcruzeiros novos1 a ajuda finan­ceira asual concedida. à. Prel·)ziado Rio Negro nos têrmos da Leinúmero 2.515, de ·1 de JUlhO de1955: .

Art. 2°'0' Orçamento Gernl daUnião. de acôrdo com o que dispõe" artigo ant.erlor. inscreverá a dota­ção correspondente sob a forma deaux!lio, no anexo do Ministério doIriterior. '

Art. 39 Esta Lel entrará em vigorl:la- data de sua publioaçãó•. revoga­das as disp\,sições em contrário.'O SR. PRESIDENTE:

8002 Quinta-feira -23-,-&!-

O!ÃRlO DO r.ONG.RESSO NACIONAL =(~e~ão, f)' Novembrl) de 1961~ ~

pela.. c.•on8titU~iOr!alidade e ap~O·l\S{)ciedade Financiai dos Serviços pÚ-i O SR, l'Rr:SIDl!NTE: Imo. Pela própria natureza da ativi-vlZçao, !al'Orq.V~ls das Ot;lI12z.ssoes J.,jJ/Jos do Br",sil O?INABRA f, desde .de Sermço Pubhco e de Fzna1bgas'l que respeitados o,S llIllltes e COndfeÕ,eS! Os Srs, que aprCtvam quem:ull Dcar, dade com s~bstância l'ádioatlVa, ela,Do Senad? Fet!erctl. Relatores: da. Ler ng l.ü4B. de 2 de janeiro' de]' como estão. (Pausu.J i encurta a Vida humana, e a coloca,

.

81:S. Cele,~~mo Filho, Eras1?w Pe- HJõO, com as alte.rações impostas pela _ ,Aprovad~: ,em permanente risco. Por isso mes-dl0 e A.ntonto Neves. Lei ,n~ 2,!l53, de, aq:ilsto de 195il." VaI à redaçao fmal" mo. sua aprovação é um dev€r de_ Ijustjça para com o flUlciona1lsmo,

b SR. PRESIDE:\'l'E: (. SR. PRE~mE)lTl\: ~·I O,SR. PRESIDE,Nl'E: posslbilitando-Ihe um pouco mais, ced(), ir para o ÔC!O, talvez já com

Não l;1avendo, oradores inscritos, ué. Os Srs, qne aprovam queiranl ficar I Ha sôJm~ a mesa e vou submeter a, sacrificio parcial de sua vida êsaúde.llel'o encerrada a discussáo, como estão. ,Pausa,) Ivoios os segumtes: Fazemos apêlo ao plenálio para que,Ji.a~ai-se paSi'aT :\, vDfaçiio da matê~I A]Jrovad~. REqlJERIlIm~IT{)1i ~~~e °gl?~;~t~:d(~~n~~ b-:z.~~ão. acolha'

O SR, l'RESmE'NTE: ! () SR . ..PREilIDEYl'E: I 81'. Premlente: O SR JOãO HERCrLL'iO 'SOliCito prererênc\i1. 'Ja,ra a discussão' .•. _ L":

VOU "llbmeter Q ,·~tos· () -,~ u1 ' VDU submeler a vntos o ""nünte'·. "' I (S "" )• .. ,v ~",;: nei! ~ ,e votação do projeto na' 131--'1.-67, .. em r~l'l-sao "o -o,1'au.or ,- 8;'. Pre-PROJETO N~ 3.6HI, DE l00íi PROJETO N' 4,O7l-_~, DE 1966 iitem 33 da !liHlta., Sl(~ente, e com I11ulÍa satlsfacao_ que

i S,S. 3,11.67, - Jose M<rra 11La- veJo V. Exa. coolear em votaçao I)

O Congresso Naciona1 decre-ta: O Congresso Naclünal decre;a:. i {falhítc",. projeto 121-A, de 6'7.Art. IV O fi,r!" 79 da-Lei no 1. 711 }\.l't. P São~ es.tendidas à Soci"dade i Si' Pl'esídent.'. ,Recebi defuncioná!'][)s d~ divers~,s

le 28 ,de outubm de lS;;2 íEstatut~' ~mi\nC!al c1cs St!'víd01'es Púhlims do i ,,', .' ,_ o." u111d3'-de~ da fede~'~çao deste. Pa~sJos FUllciollál"1os Públicos Civis. da ;Jjrasl! íF"rHBRA), sociedade civU,[ _SollCllo p::ee!renclJ1. para a disCl.lS- s~l1citaçao nl> Selltlao. de que nos CUl-CJ1liàol, pa.ss:). a vigorar acrescido';:I<,: com sede' e fêw 1'0 Estado da Gua-I saG e votaçao, -do pl'oj.eto 1~1-67. daBseI~lOs da ~prova~ao 0- qu~nto 'ill-"ciso e pari'1.IFafo seguu1te; j mLbf;l'~, ,!S pr,-n:c:;lÜ;.i'l!S e van agens, S.S. 14.11.67 - llfa1'lO CO'UM. te;; dest~ p~O!eHl q:le. tanto l~1teressa,

. "XIII - LIcença, até o-limite mã_i'il!eVISl3s 11"" L~I nO l.nl, de 14 d<l t S1'. PreSidente: " "?S func;Ol:un?S que lId~m com subs-":1110 de 2, (dois., >l110S,,':lD funcIoná-j JlilÚ\O de 11>;02. I RequeIro illvel'cão da Ordem do Dia ItanCla radIOatIVa ou R~lO-X. :.tIO acometIdo de moléstia consigna'l Pllrágl'afo llnico, Ao associad-o é paTa vCttação do projeto 11' I21-A de Tenho ,cer~eza, absOluta, que _estatla no alt, I\}4 ~ outras il1dlC;1dflS em i perrmtídJ c.onsi~ncl.t em folha de pa-; 19B7, que s; -encontra na Ordem do ,?asa: n_e~te l11stante" ~ara a esseslei. ,-, . , Igament:), além -d~s mensalidades OU-! DIa ,sob, n' 38,; ~l:nclOn~1l0~ o que. elos pedem, por

Palagl:(i-f? lUl1eo. A licença. previs- tras cüütrih1.1kÔes suc1aIs deVIdas a S.-8., 22.11.61. -= .7D~O Horc-ulin-o. ~f:T d-e JustIça. (Mu~to bem)-ta no meISo. }"'JII s,:r~ consiwradá,Sociedadéll;1'<ÍSlJClal nos Senidorcs o SR, PRESIDENTE: o SR 'NIr:OLAU TÚMA:~0ll10 de. ~fetlVO exerclOlO ap~llas ,na IPubl1co~ do ,['1:':ls;l (B'n'l'.:BRA. 'j ,Que se relere a concessão das vanla-I, ,- " • _ . Os 81'e. q~lO aprovam qtteiram Í1C2.l' (Sem, ~evlsão ~do ,orad()r) Sr.~<:~~g conslgnadas no .art. l:lú rtestaí Art-. 3º Esca leI enl'l.,.E'a em vIgor' como estão (Pausa) pre,sid~Ilte, quero também daqui ma-mel. lua data de sua publicação reV{fgadaSj Ap:ovacloB. n',j'{;;,tar meu total, apoio ao projel;o

Art. 2" Esta lei entrara e,u vigor na! as dlSposlções em contlál'lo. -. _ que ora vai ser votado, '!data de SUa publicacão "evogoda..~ ~~' . O SR. ~V,RfO COVAS: Aproveito-me do ensejo para 1=-Ill!SPOSIÇÕeS em conl1:ári;;': " ,. i () SR' PRF"JDESl'E: Sr. P1'€3IdenLe peco ti pu'lu.vra nela,brar aD Executivo que há mais da

O SR, PR:E"lDIINTE, ,i Os Sr'~ que aprovam queiram flcar ordem. ' .. Itrês anGS ofereci à consideração da~ "', 'I como estão, {Pausa. I _ Presidência da República um apêlo

OS 81'S, que apl'Ovam queÍlaru fl-- 'Aprovado. O SR, P.RE8IDEN'!'E: Ide ,todos qlll),l~to:;, Íl'abalham comoal' cOAmpol'OeVS~dã{}o'. (Pausa,) I ''lai i. redação final. Tem a palavr'~ o nobre Deputado. I Raio:X e substà1lClaS l'adlOativas, no

~ . sentIdo de que tenham um trata-V~.i à redação finaL O SR. P'RESIDBNTl!:,: O SR. MAlHO COVAS:' mento melhor na escala hierárqu'~a. 1 Há. '0 (Questão de oraem ,- Sem revisão do fUl1~iollalismo, Não' pode projetoO SR, PRESIDENTE: 'Yot~s e;: ;~~t~in~~~sa e vou .submeter li> do oruãor) _ SI', Pre;;Idcnl<e, solicito dessa natureza ser de Ílliciativ,a. da.Há sobre a 111eSQ " y'm s"orne!;"rI a· V. Exa. coioque, em votaçáo o l'e- Câmara ou do Congresso, porque po-

I votos o seo'uinte' . ~ , l!EQUERIl\IENTO qt'.e1'I!l1ento de Ul'gêooia. por nós apre- de aumentar despeS8,S. l1Jle só podeb , _. 'sentado. pat:a as le-ls que tlatam do ser orlg'ulál'io do Podel' Executivo.

ltEQrTER1PtIEN'l'O '11 81': Plesid~nt~.: . - al'l'êcho salar!al. 11 Portanto, no amejo da votação dês-Senhor Pre' Idnt • SO!lClto preI~rencla. para li. dL~" te projeta, em que a Câmara, OO~

b. I e, Cl'ssao e 'TDt-.çao do Projeto n9 5Z6, O SR. PRESIDENTE! Deputados, ~tTl!.Vê.!! das, suas Comis-Requei:o_ pl'efeJ:éncia pal'aa ulsem;- Ide 1957, ~~em nO 6 da pauia. ,(Geiúlio MOuru) Devo ponoo- í sõe3 Técnicas, (leu seu total apoio a

tão e vo,a,çao do Projeto n g 4,i:>71-1I. 8. S. _3.11.1:17. -, pereu:u LOJ)M. rar a V. Exa. que a votaçfH) de ur-; todo~ quanws trabalham em ambien-tie 1966, item a da Ordem do Dia - , {)' 'R' "'1'" gência é f~ita no Inicio dA Ordem Ites perl,go~o.~ de Ra-io--X e l'!l<:!ioativi.

Sala das Sessões, em 32.11 '57 '_, :;~: 1 .m;~DEN_E. do Dia, de lI-nôl'do com o :Re[l'imen- dade, é necessário que se examineErnesto Valente, . _" I Os' s,·s. que aprovam queiram fieal' j' t-o. Por es"a, raziio, a Ilolicitação de! t:i.mb6m a sibu~ão d'e todos os fun-

O SR "<lmo eSlão. iPauscc)- V. E~>iJ.. sex::t atendida, amanhã. ,cionál'ios l1a ativa, para que iHes., . PRESIDENTE; j Apro!'a.'!o. ". I O SR. :t;-1:A.'<tIO COVAS - Tenho. UOBSiUn receber ll:?a rel1:U?era~ão

Os Srs: que aprovmrr 'qiw\r"'ll fiC;:;.l'! lJ1scussáo única do PIO'iefa 1!l~- !portanto, u~ V, ~xa: a, promessa de c~ndlgJ.la CO?-l a pengOsa atlvl~ade, etomo',estao. (Pousa,) i '!1WI'O 526, de 19,67., que ixltera alqtl~ ama~1ha,. ao llÚClO d3.9rdem dQ; ~ao ,.'l'Ó perl.~a:, .~as que eXige 030-

A d I Lei OrcClmentária '11 9 5 189 de 8 DIa, ser", feIta essa votaçao. ILhefAmentos técm~oll.pwva o. de de:ze'ínõro de 1966, "ti ptÍ7'te da O SE PRESIDENTE: I q !,!r. L1!lZ GarcIa - V.. Exa, fr,"<l,

DIscussão !inferi do Projeto nú- i dolação 1Jel'/;tnente 'ao Tribunal ., ,ambem em nome da Maiolia.mero 4.íl71-A. de 19fi6, qu~ I;sten-I Regional Eleitoral de Sáo' paulo; oWesl[;lirJ /~~O~~~' Cõ~~t'::.. M 1 "O SR. NXCOLAq TUMA - P..fI"J-Md? if. Socie~aqe F,llCiIlr;i.l! dos Sel-' te~Hl~ ,'pr<"ecfl' j't.vor{wel àa Co- . n'o ;c" "~~~ v) UTO ,de receber do nobre Llder,' em exel'-~zdores P,lllllCOS tIa. Brasil ...... I' 111-lSsaO a~ Orçamento. Relator: OblI,,~do, lMnlto bem., !cicio, da Maioria, Dêputado Luiz Gar-,~lNABRA) o d"púséo Jla Lei S7'. Carnello de Loyola.. Dzscussão única túJ Projeto nú-'Icia ... -f ~.134. de 14 de 11111ho fie lV50; -O SIt PRESmE:'oIT:E' mero 121-.'1.. de 1967, que ,COllce- i O Sr. João .FlercurLno - V. Exa. fa-ellu.o, p~7'~ceres: da ComissãG deI _. , .~ . de aos j1lncionàrios jeàerrL'is, an-Ila em nome da. Opos:d'io e da Casa

COnS!ztllU'.ao e J·USll{:a., pela Co-llS' :N'ao havendo oradores in"cl'itos, de- târqnico8 e parae'tat-ais que àldern tõda. .tlÍ1ICWll!t-lzdade, com. ementia; fIa Icla.ro. encerrada 3, discussão. cOln frolos-X ou substância" n;t- O "'R NIOOL'l.U TUMAC;0~I~!:~sao de s:erv!çoJ5'libltr;o.: 1":"" "Vm-se p,;::il:ar a votação dil, :maté~ juãioativa~, a aposentadoria ~a- dQ n;;'br~ bepuíado JOã; H:el:;;-uli,;,' Cl;~::~~~ C<D ,'P;;~et". !!"!7It fULOl;ao da Ina. , cUllativa_ ao~ .25 anos de 3Bl'VU}O incumbência de falar também gen~t . - tk ê mzsôao de Const,-, () SR. I'RESIDE:"lTE' I e- a obngalona aos 65 unos d~ nome <la Maiol'fa e da oposicão pa"a,1llçao e Jl;stlca e ~'olo~ e;n SéPU-I·" . 1ãade.; tendo p'~rBq8~es: da qo- (ue o Executi e . e - • 1

Nd"., do SI. Jmzas Canos; ';',.ta,," Vou submeter a votos (JJ. segll!11te: I, '.mssao íle C01~.stlíltlç'a.o e JUstlç.a. ~aior Ul'g.'êlln!;Oposs~;:m;, ,.1~~ ~.'ltvorul'el, ,Ia Comlssii/) de Finan- I pela "onsi;itll,cionali.darte, com. ' . ,'--, ',~l ça{lça8. - R<;laé1Jre~: 31's;. Erl1'7!1o PRO·JErO N9 525, DE 19-6"1' . I emenda; da Comiss,~o ele Sert,[ço hierurqUlCfl, ~.~8ôS, .f1!~:lOn:í.l'lOS , quePedl'o, ArllUlnrIo ('Orr'<,,, e .1Urr.;:,,"-' ~ ~ . _,_ 'c • ' • Públ;(jIo jat'onívrtl, com e71~enà(t" tlptalh:tm ne,"'lS ün.~Lnl.e3. tMmtoto Franco. ,O. CU"~gl:e.!iDO •N3~NJnal ~~?leta: "I CGin M.oção da elll'imda da Co- be11Ll

Alt. 1· A Lel Olcamentalla !lume... I -- à· C' t't ',- J t'"j SR, PRESIDEl',TI],'E: 1'0 5,189 de 8 de dezembro d 101)6 1n Bsao é on~~! U!i,ao e u8.,~a, O SR, PRESIDENTE:

'~ -. - :: ". e..., CO'J1t votO'liBJUnd.Q do S_enl~or Ja..._I Não havendo oradores ímcrltün, d!2- n~, palL da. dotaçao .pe~tlllel1te ~o 1nil Amtden; da Comissão de Ft- Nào bavendo mais Ol'adores mscI'i·lelaro encerrada ~~ discussão. Tubunal RegIonal Eleitoral dE' Sao 1Utrlctm. fCivorável C01n adocào {[as tos. declar{1 encerrada a discussão.

Vai~se pass'lr à votac8.l' dg mi:d;é.. P,aU.I0, passa. 8, ter e, segumte reda- emeildás ãas C01nIB'1óeS de" Cons- ,Vai-se i)assm' à votação da matéria.ria. -- ,çao. titllicáo e cl1LsticCl e de Servico O SR, I'RESIDE:STE:

l'-~ "3~O4-22 - T,R.E. d.e São Paulo Pllb!lco. Do SL 'Hílton,Reis, Re-,

O SR. PRESIDENTE: (cr8 antinosi llLtol'es: 81'S. Clw.gas Rvill'iguf!S. A Comissão de Serviço Público ac;'"'- C . 0- d , <Ot " - ", '" ,Mário de l~bre-lI e cios'; iYIaria l'VIa- apreciar o, 111'oj&to, ofereceu ao mes-- >omlsoao, e (!DL%l. Ulçao e 'Jua-I 3,1.~.(i - Servicos de terNlJ.'(lS "alhdes mo t) vou submet~" ". "atos, a ,"e-

tJça 8.0 ,apl'eC1i\r fi 111'!J]etD, ofereceu, " - ". . • .. " "- 10 ü gtllllt-e: '1'/0 mesmo e vou submeter à votos, a , : O - Locação rle bens móveis e O SR, PRESUmNTE:~eg'uinte: imóveis, etc. - Cr$ 191.224 Tem a pD,lavra o SI'. Doin Vieh'$. • Em<'>nüa ~IPl:ksSI'vAa

",m,'1ENDA. . . 'I' 4.2,0.0 -:. Inversões financeiras "

R d f O SR. I!Orn ViEIRA:.e IJa-se, as.S!I11, o paragra a U111-1 ~ 4,2.1.0 _ Aquisições de imóveis ' Suprima-se o art. 2" do pl·Ojef.o.

lõ: Orh 1 0;;3 ~88 - , (Sem revIsão do orador) - SenhorI ~,"Parãgl'.afo único _ l'o assoeiü.d<;ll ~ .".. PreSIdente o Projeto em <liscussáo é O SR. PRE,>IDENTE:

i penni~ido consigm.r em fô~ha de!1 Ar!" ZO Esta lei entrar~ em vig'or ó\aque1es c!ue,at.endem <I? mooo mu~- 05 8ri<. que aprovam quelram fi.pB.gamemo; além das lll€l1&alIdade,s, na. nata de sua. publ1caçao, l'evcga- to <ln'ew e nlluto VIVO as maIs l€gl- car como estão (pausa).utl'll1i .contrillUiçães socillJ,s devidas à das as dispo"ições em cootrári<>. ' ".mas relvlndwaçõ<ll! do fUllciollalis- l Aprov>a<:il'••

<i.1uinta-feira 23,'=

DIAR!O !)O-CONGRESSO NAcrON~L (Seção f), Novembro de 1967· 8003,'À

5

\lrseussw

3

Votacão do Requerimento dei Cem­vccaçãó n.9 3.032. de 1.967 que sollei-­ta.. nos térmos reliimentals, seja.cúnvilcado o E;xeelentlssimo SJnh~r

Ministro da Agricultura, a. tim deprestar ao Plenário da - Cãmarn. doaD8\'lQtados, Informações' sôbre refle­xos ao IC~,nos produtos agropcc,Uá~

lias; -'crise' da SUInocultura; e pr"çosnúnimcs e polítlca dó trigo.

(DO SR. P.AUL9 MACARINIi

,4

DIscussão única do Prajetó núme­ro 743-B, -de 1967, que regulamenta.o "trabalho de bloco"; tendo parfl­ceres: da. Comissão de constillll,.ilo eJustl~a pela. constltucionahàade doP,ojew e da emenda de Plenário; da.'Comjssão de T;a.ns;;o~ .. :''';. t..-vu·wn!cJ.­c{)es e Ohras Públioas, f:1Vllráv~1 aoP.rojj)oo e iI. emenda de Plenário; comsubstitutJvo, da ComJs[ão d3 I,~::'.ln­

çoilo Social. Relatares: Dep. L.UlZIAthalde, Emlllo' Gomes e Gastane:RlglJi. ,Prazo: inicio: 27.10.07; têr­

Jmmo: 10.12.67.

- Ducussito única do Projeoo núme­ro 744-A. de 1987, que modlflca u re­dação do art. 11 da Lei n,Q 005. de5 de janeiro de 1949, que dispõe ~Il­

hrc o repouso s8marllll remunerado epBl"umento de sllJário dos dias terla­l!~s cI.is e rellgiosos; tendo pa.rrcerda Comissão de Cons~nu!çüo e Jus­t!;;a pela oonstituciOllalJdade, e aprq­\'açíi,o do projeta. COln emenda, e !lela.prejudIcialldade da emenda de ple.niírlo. - Relatar; Sr. Raymundo DI.nlz. '- Prazo - inicio: 27;10.61;ténr.lnJ: 10.12.67.

6

Discussão única. da -emenda do Se-­nado ao Projeto n.9 259-D, de 1960.(IU~ mant~m ato do Tribunal de Cau­ta" aa UnIão de 1.9 de 'revere!ro de'lJGU, t'~ ,registro GOD. reserva, da con­

, ccssílo de reforma póstuma aó Capl-tãtr-Tenente' Augusto Hehrlque daE!llva Olivcira: parecer 1\ emenda dOSenl:do favorável da. Comissão deF'iscallzação Flnance!ra e Tomada. deContas. Relator: Sr. José Estêns.'

'1Discussão única. das emendas do

Projcto de Decreto Legisla.t!vo nume­ro 196-C, de 19ô4, que nega jlrovi~menta ao recurso 'e:r; ojjicio da de­cisão do Tribunll.1 de Contas, llue, sob:-eserva autorizou o registro da refor-ma do Cn.pltão Ellpedlto' FlOr. Pare­cerp3 às emendas do' senado: lfavorà­V<õI, da Comissão de Constituição eJustl~a. e contrârlo. dll Comissão deE·J~.caliZaçho Financeira e Tomada dllCantas. Rela!-·, '$': SC!3. RaimundoIlrlto e P:lS~os POrto.,

aDISCUssão Mica' das emendas do

Senado 110 Projeto de Decreto LegJs­lativo n.O 292-C, de 196il. qUJL mantemo áto do 'Trihunal de Contas daUnião denega~ri~ do registro à con-

DISCUSSÃO '

EM URGl1INOIA

ORDEM DO DIA.

o SR. PRESIDENTE: ' mento, eu não-poderia deIxar de fá- clas necessá~ias aó cumprimento des-l ~-1I ,, , - ' zer wn apêlo li. Vossa Excelência e à ,ta lei. DIscussão Únlcl\. do Projeto número

A Com:.>sao de Constituição e Jus- ComIssão TécnIca onde se encontra a Art. 39 l!:&ta lei entrl!(rã em Vigor 741-A, de 1987. -1~ue prorroga o pra:wtiça. ao apreciar o projeto. ofereceu proposição relativa à criação de oito na. data ,de. sua pUbllcac:a~, revogadas de vigência. da. isenção - trihuUlTlalU} mesmo e vou suhmeter à votos, a Juntas na Justiça da 'I'raballio de as dJspcsIçoes em contrarIO. íncluS!ve concedIda à Companhia HIdrelétt'Jcaseguinte: Belo Har1zon'e. Pelo -jeloo, Sr. Pre- as d~p,,;rte final do art. y e do m- do São FrancIscq; tendo pa'rec~res;

EMENDA sldente, cste p:-ojeto vai ficar para clso ..~I ao seu pa.~ágra!o unlco da. LeI da Comissão de Constituição 'e Just~., o próximo ano, já que estamos no fim n9 4.124, de 27 de agasoo de 1962. ça, pela constitucionaHtiac:e 'ila p,o!~!o

Emenda' ao art. 19' desta sessão legislativa., Lamentà:vel- O SR. PRESIDENTE: e mconstItucionll.1Idade da emendl> dec.nde se lê: " mente, temos llSSistldo â procrastma- plenário; favoráveis 110 projeto e \1~la

. ção succssiva da discussão e votaçao Os senhores que aprovam que1rf!Jll rejeição da emenda de plenário, .illS"Art, 19 Os fun~i(:márlo~ 'ff'd~rilis desta medida, que 'cJnsidero do mais. ficar como estão~ C<tmlssões de Economia e de Flnan-

autárqul~~s e de entidades pa~aesta... alta _alcance, da maior Importância (Pausa.l ças; pendente de parecer da Contls-tais que lidem..• ~ - para os trabalhadores e também para Aprovado. siía de Minas e- Snel·gla. R~lat()res:

:> cl:>sse patronal- em Belo Horizonte., S R d D" Ge é lo Lul3: Leia-te: Com ns Jun'n. de que podemos dlS- Vai à redação final. r~ aymun o lnlll, "n s~ ,~ , e Weimar Tõrres. Prazor IniCIo:

" ,I Art, 19 Os servidores públicos dn por na Capital mineira, ,não é po&- O SR. PRESIDEn'rE: 23.10.67; té,rmiho:, 6,.12.67.União. e os das entidades autárq'l!'- .stvel levar a bom tcrmo os trabalhoscas ou paraestatais fMerais, - que que lhe são 'afetos. Temos observado Esgotada a hora, vou lel'anfar a E.'>1" PRIORIDADE1d'" com profunda magoa, com profl1ll(lO sessão. VO!A~Ã()i"am:.. • pe!ar, marcar o Tribunal jUlgamento DE~I DE COMPAREVEJ: Y

o SR. PRESIDENTE: nas Juntas de Belo Hari7Álnte com OS SENHORES:_' , seis meses de prazo. As Juntas foram

Og- srs.c

que aprovam queiram ficar criadas para atender a uma popUlaçaa ,Floriano Rub1mcomo e-stão (pausa) de liOO mil habitantes. e a Capital

Aprovacla. Imlneira tem',hoje ce:-ca de 1 mílhão Paráo SR. PRESIDENTE: de 200 :mil habitantes. Fgzemos êste Armando Carneiro - ARENA

apélo muito à -vontade, porque temos"CU' suhmete: a votos !l seg'Jinte a certeza a!Jsoluta que. se a" Comis- Maranhão

PROJETO N9 121-A, DE 1967 sU Técnica der o seu - parecer. & América üe Souza _ ÁRENAmaioria não se negará a atender á

O Congresso Nar~Jonal decreta: reivlncUcaçE.o, que n1\o é' nossa mas, Rlo Grande do Nortl. cóma disse, dos trabalhadores e da Aluizio Bezerra '._ ARENA'Art. 10 ds funcionários federais, classe patronal do meu Estado.

autárquicos de entidades para,estatals. I!JncerraIl,do estas palavr,as, deIxo Renato Ribeiro - ARENAque lidem hab~tualmente com :ralo~- aqui esta solicitação, l'fre apêlo; certo PernámbucoX ou substà'1clns radiativas, terao dll que V.' Ex~ vai, tornar as provl-apOSB1Jtadoria facultativa. aos 25 lln')s( dêncills l!1dispensávels para que an- LuIz Oavalcante - ARENAde servlço e obrigatória aos 65 an~s tes do término dos nossos trabalros Paulo Maciel ,- ARE'No\de idade. - I POSSM10S responder a uma justa rel- --- Alagoas'

Pal'ágmfo único. Para que o ser- vindIcação dos trabalhadares de Mi- • , ,vidor laça JUS 'ao beneficio. é hnpl"'..s- nas Gera!s; (1!luito àem; 1':UítO bem,) LuIz Cavalcante - ARENA'clmJivel que esteja. amparado pala L~j O SIt. GASTONE RI(iHI: João Cahnon - ARENA'n 9 1.234-50, por um pedodo minlmo .,.' Rio de Ja-ne1rode 10 (dez) anOs consecutivos ou 15 (Scm rcvuão do orllâor) - Senhor I,(quinze! aIl<lS Interpolados.' Presidente. devo dizer que, frente à Adolpho de Oliveira - MDa '"

Aré, 29 O Ministério da Saúde Incúrla rel~er!1da ?os suce.s~Ivos go- Allllr Ferreira '- ARh."NA (31 demanterá. atua.l1zada uma' relaçüo tle ver~os fedCl·aJS., Minas GeraIS é Ulllll' dezembro de 1967)todos 05 servidores enquadrados pela llriviIe1l'ia~a. 1,65. do Estado de 3ao Amarn.l Peixoto - MIJBLei 9 1 ~34-5" PaUla, hao só temos no.ss~ Juntas SMI Bogado _ MOR, n ,; - , I ~A' _J.. sendo despeJadas, como amda comArt. 3" Esta le entr~_ .. em "oor audiências marcadas com mais de Ul11 Gu:mnbara

1l.:l data oa sua publlcaçao.. '_ nno de prazo. Entendo que" Minas Oha"os E'reitt:.:l _ MDBArt. 49 Revor;am-se ~ dlSposlç0;S Gereis tem nec~ssldade premente da " (

eu. cont:rútIO. IllStalaçiio de" novas Juntas mdS tam- Minas GeraisO sn. PRESIDENTE: bem alio P~UJO~ c~amadü, a :oco~o- EliIlS Carmo _ ARENA

. tlva <lo P.lls p.ecka, da atcnyl\o go- Gilber"o Fari!1 _ ARENA (L)queiram [lcar ve=ental nesse .etar. . '

Nós, que militames dlll'llnte v:l.rics MonieJro de Castro - ARENAIIIlOS na JustIça do Trabalho. sentI- 6.10 Paulomos €J desespero que SI: a1JO~Sll tll!.- ' , ,qucles trallA!hactorcs, no se verem dz- Adlllb~r~o O,amargo - MOabamparados. ao se verem completa- Ill'az NoguM'a - ARENAmerHc perdidos n:l.S brumali de um Padre Godinho - MDB

a abandono,' até mtsmo crimínoso, do Pedroso Horta - MDREstl!l'lo, que lhes nega o mais clemen- PlI.l'l!.nâ

,rJ!QUERl1'ilENTO ta? de todos os dJrelfr.ls, que é o daJustIça. . Haroldo Leon-Pcres ...; A1mNA

, Senhor Presidente: Sr. P-l'CZIdcnt-e, o projetá teve pare- JOIIé~Oa:rl~s Lcpre"ost - A1Gl!Ji~ARequeIro preferêncIa para a. dls~us- cer fa.vorãvel -11a Comissão de LegiS- LICENCIADOS OS SENHORES

aii.o e votar,ão da Projeta n9 461-A, Iação 80etlll da qunl faço parte. 'I'rll- DEPUTADOS: 'd 1967, constante do Item 25 de Or- ta-se da trallSfel'ência da sede da.dem do Ola, " ' Junta de Conciliação e Julgamento 10- o:Minas. Gerais:

Snln. dut; 'Se:;s5es. em 22.1UI7 - cal1w.da na cidade de Proprlá, Ellta- ~ Guilhermino de OliveIra _ ARENA,Francisco Amaral. da de Sergipe. para. r~arUlm, no mes- ' _ ~

mo Estado. Em razão da justificatl- São Paulo:O SR. PRESIDENTE: va. o nosso parecer tol favoràvel.Os 8rs. que aprovam queiram f'''!lr como disse, c o projeto·,merece a vo- Edmundo MonteIro - ARENA

como estjj,o (PaU$!!) , - tação favorável do plcri~io. ,_(Muito vn~- -O SR. PRESIDENTE:A ' d bem.)· ,

' pr€JVll o, O 8n pnESlD"'NTE' Lllt~ta a. sessúõ d~sígnando paraDl.seussáo úllica ,to Proieto nú- • ~. amanha. n tegu1nte:

mcro f64-A, ele 1937. que transfere Vou submeter a votos -:l, sCll'!J!ntea secle :1ft ;.IUí1~ de Cc'rr2!itt~tr eJulgamcntD de Propriá para 11[11- PROJETO :N9 4G~-A,DE 1967ruim, 110 Eatado de Sergipr - 5" O Congrc:;:o Naclonal decreta:

~~~o1Jg~cc~::eS},4:':utC!&o~~~sb:dh~; Art. 19 1'~Ica transferida a sede da. . - ". • IJunta de ConcUlaç!lo (; JUlgnmentoc:ons~ttUl~ao c Just~a "ela C01l$-. atUalmente localizada. 'em" Proprlá, no 1ht.uC!Q1UI!lda!!c; tavr,:rálleZ. da CO-" Estado de Sergipe, para MaruJm nolItlsslio r;~ LC{lb.a.<;ao Social. Re- me.smoEstndo. " Discussão única. do .Projeto nútne­Zatore~: 5rs. Aldo FagU1ulel! c_NO- Parágrafo· Unico.' A jurisdição da 1'0 706-A, de 1967. que provê sObre11Mo Marques. Junta de C~nclllação e-Julgamento a Il.1fabetiZa~ão funcional e a. educa-

com sede em MaruJm compreend.l:à ção continuada de- adultos, TendoO SR, PRESIDENTIi:: _ a.i:lm dEste, os munlcfpios de Cap~la: pareceres: da Comissão de Constitui­Tem a palavra, o, S;:.' João Hercu- CarmópollG,' Divina' Pastara. General ção e -JUstiça, pela constltuclonal!-

lIno. MU;o'nard, Japaratuba., LaranjeirllS, dade, na forma. dt subtltltutlvo !lO~ ~l!\chueIo, -Santa R.osa de LIma· San- prvjeto, e pela prejudlCIalldMe -dai!

O sn. JOiiO 1l",n.CULlNO: to Amaro das Bortas e Rosário do, emendas de ~enário; 'e. 'da Comls-(Scm revisáo do orador) - Sen!l.or Caleie. - - ~§.a de Educaçao e CUltura. com sub3­

Pl'esJdente, na oportunidade em que Art. 2~ O Presidente do Trlbuna:t tl~ti.vo. Relatores: Srs. Lauro Lei­se discute o projeto que tem par obje- Regional do Trabalho da 5~ Rei;ião tlfu e Wanderley ?tu;itas. Prazo _to as JlUltas de Conclllação e JUlga- llc:> aurorlzado a adotar lU provJ.dên- úúclo: 17.10.67; térmmo: 30,11.67.,

\

Os S.rs.. ,iue ap:rDyam4;Ol1l estão <Pausa}

Aprovndo.Vai à redação final.

O SR. l"RESmENTE:Rã sôbre' a mesa e vou submeter

''Votos o seguinte:

Novembro de 1967c::: ~

3

4

CALENDARIO

CALENDAR.IO

COMISSõES MiSTAS

à aerecadação da Dh'lda Ativa daTImão, juros. de mera nos débitospara com a Fazenda Nacionai e dit~utras provldenclas. (Mansagem nn­mero 770-67, do Poder Executivo). ­(As Comissões _de Constituicào e Jus­tiça- e de Finanças). (lo diá).

2

PrCljeto n° 846,. de 1967 - Altera erevoga dispositivós- do Decreto-lei nú.mero ~05, de 27 de tavereiro -de 1967que dsipãe sõbre a organizacão, fun~cionalnento e extinção de aeroclubes,e d~~ outras provldêncnas (J\1enSa2:elnn 771, do Poder Execli1ÍI"'ll. - (AsCOlmSSõtc de Consiituição e JustIçae ela Transcpol'tes, Comun1cações eObras Públicas). (10 rim).

3

P:'ojeto na 843, de 1967 - Isenta deirapostGs de impOl'taçaD e sôbre pro­dutos industrlp"lizad'ls equipamentosd3stInados à lmplantação da rêde det8!Bwmunicações do Estado di) Pa­rana- e lmpoltados Dela CompanhJ!J,de Telecomuillcaçôes do Parana ­TELEPAR. (Mensagem nO 776-67, doPoder Executivo!. - (às Comissõesde Con.stitUlÇáü e .Justiga, de ECG­nom:a e de FinançasJ. (1" dIa).

2

Projeto de Le! nO i6, de 1367 (CNlql' _' auto~iza a Institlúção da "Fun~daçao NaclOnal do índio" e dá outrasprovdiências.

2

Projeto de Le! n? 16, de 1967 (m') ,que "Autoriza a InstitUição da "Fun­daçào Nacional do índio" e dá outrasprovidências.

Dia 23 de novembro Discussãodo prOjeto, em Sessào Conjunta, ã!I10,00 horas.

Pro:eto de Lei 'no 18, de 1967 WNlque "reajusta os vencimentos dos Ser~vídores Oivis e Miiitares _ da Uniãoreformula aJiquotas 'jo impôsto sôbrrpl'údutos industriaiizadof e dá outrasp~ovidências. Presidente: Sr: AurélbVIanna. R0lator, Sr. Gilberto -Aze-vedo. '

Dia 22 de novembro - PubTicaçil-odo parecer: e .

Dia 28 de novembro - Discussã<do projetD. em Sessão Conjunta. _à..'l2130 horas.

Dia 23 de novembro - Discussão doprojeto, em Sessão Conjunta, às 21,30horas.

Projet~ de Lei Complementar nO 17.de 1967 WNJ. que "Dispõe sõbre miOrçamentos Plurianuais de InvestI­mentos. e dá outras providoénéias".Presidente: Sr; L!no de Matos. Re­lator: Sr. Rafael Magalhães.

25

NA COMISSÃO EEPEOIAL

Projeto nO 3-_ 771, de 100'/

IllStieui o Código Civil. (DoN"lson Carnetro.) (570 dia.)

í

CALENDARIOSr. _Dia 23 de -novembro - Apresenta­

ça0 do parecer, "p~.!l Comissão;

, Dia 24 d~ novembrD -- Publicação

!do Parecer' e

_ _ EM PLENARIO. ma 28 de novembto - Di.;cussáoPrOjeto n? 245. de 1967 - Disuõe do 111'O:let0. em Sessáo Conjunta áI;

.sõbr0 medidas financen's,s referentes 1.0,00 noras. '

18

17

10

"CSi5W de reforma. ao SargentJ> JOf~' Fi't m" ntida a emissão de LeGms do1" 24 - ~-I'ôrto da- Cruz. Parecer às etnendas! Tesouro -Sél'le" "D' ao portador no --,,"o Senado; favorável, da COlmS5.3.!l -mantante Ie N::;r~ 150.000.000.00 (cen-" Di:'ül!so;ao úmca do Projeto noCle Piscahzação FInanceira e TOll\ada to e cinquenLa DllJhõe.s de cruzeil'(}$ 3.914-:A~ d.e lUSô, que f·~z d.oaçao deIitt Con-tas. Relator: 81'. Pa:enLc' I1~ves). (Da CcmiS::[\o de Fiscali~acâJJ uma area de terra na Clda:le de Santa:Frota. Finanoeira e Tcmaqe_B de Conta~l. Cruz do SU" E- ,ado do Rio Crande

9 Relator: sr. Paulo Fi'eire. do Sul, à P~'2feitu~'a J\lIUTIlCipal damesma .lo~ali"::a(J'=: t:ndo pal'gCeres;da C~nll1E:';3.U cl2 C::OLs:Huwáo e Justi­ça, pela conSU~Uc.i2I:.,~liclad.e.COlll s'u\JS­titutiva: da CmilEsâo de Transport-e3.Oom:~fif.a~ôes _e Ob!,as :t:úbllCas c"m

,SUbSLll.UvH'O e da CcmlS~2() de FInan­ças. fav<)ràvel ao SUbstitllVO da Co­míssão de r_'aIl3portes, COlllunlcacõe.,se Obras Públieas. Da 81'. Norbé1'toSqbm'dL ?e!a~~::2~5:: E·rs. Lauro Lei­tão, Rasendo de Souza e MatheusSclimidL. "

D:scuz.õão única da-s emenâa~ düSBn~tli) aJ Pl'oJeco n.o 859-lJ, de 19tiJ 1­ql~c \.t.....fc.;oe sc.!:l.l.e concurSDS de pl'og- I D1SC~lssão ú11:ca do P:'újeto nO 215-A.illJ.,h_':;C& cSl~O'l'~Ú'uS e úa OLlLlas prI1V.i.... r de 1geG qne mant:cn1 a~o d,enegs.tó~ioQ<.'L~.la3. J....dfecal''ês ao suJ)-Stlcut!vo da: do Tribunal de CC'l1.c·~s da UnIão, deS"IJ.dLtú; ua -\.;Jn11~.sà.(} d.e ConstltulCao regi.:;tro da despz~a ele NCr$ .e tJ ...,::>t•.lça, pela CJil5t.>ltucl0nalldade; 1.930.00D 00 eEl fa~.~~r ela ela. Fabn..-<la. L,'(,1l.1J.:;.:;ao de L~glslacao ~o~la~ cad,ora -de Po.p.:], p:ovenjente de fo1'­C0TJ;1I1ar..o, CuJ.ll v.)tas elTI scpal'aào oâ l1bchnento n~iLD à C?~a fa. Moeda;E~ a. Ll~la-LJoutel a.e Andrade e dos tendo parecer faY01'8.vel da Comissão,s:s G-as:..Jne J:\',lghl e .F'lol'J.ccno Pal- de. COl1s~ltulrfl.o e JU3liça. Relator::<,?~L) e. "la I..tOl.L11S::'S,O de Educacão e Sr. Celestino FE1:;:,.C...tl",uJ.d. eJn~rdlJ.':'>' .i.t;"lalm'~s: B.:'lÚlü­

3.1..~;;: i ..... G'" üL.i.nrl-O .d:!L'G. l:"~a1l11undJ 2a·l'e111 e t:; .n.n:z bfl.tL\.""

D ..scu.3s[l,O úlLca ..t'.~S eill:;Edas doS<J~J .......... t1 ,aU c ......J-~.,J n .... ';l:,J.o~.u, u.~

1 .........,-', l.l. __• .;j (,,1. ~a v '-....1.ct.$ U..::: l, JllUl,UtlJ].d:{)

.f:: .. ":~~""!.l.J.~.,l._~U ~ o..l~ UJ.lJl.1.~ pi.'ov!(!.t'n­>C1L..;," L··~L ~C0~:::~ - 0.0 t.!~J.\...1......c~,:; uol ~e-to "..... : L~a Lj.lnJ.~':'''(,,J Uê L·:Jl1SLltUlÇttO e.j ,:, "-':l a. p.:~a. Cv.l.l..,Li.. 1". .....CJ.Ú1l2:J.1G.UQ,3; Hlr

'~~·••,~._:.~u~.:)' ,,-,as L·:,_J.!~.::_úet> uc: b~~l v_Çü• __ J.~ e u3 E ....:.1ct.J.l·~a..:l.

DiscuçrtO únIca do- Projeto n°Discus,á:l llnic,a dD Projeto de De- 245-A. de 1ge7 que dIspõe sôlJl'e o

Cl"cto Legi-sla:::\'o uI) :::3. de 19~7, que caneelalnen~o de ~)ena1idades aplIca..denega Pl'üVt111ent,Q ai) re.curso l11ter- (las a se~·virIül'e'.l civis e sôbre o abonop~E'lo p8!O Trwunal de Contas da di" faltps ni:o iu.stifira1as e dà outrasUnião pa;:a o L"ln' de ser tnantlda a providêllr,i9,~~: t2n~o pareceres: da Co­r.eforma do S;::ld8.~o VlaU/cl' PereIra. l11issão d? C:}nstituicão e Justiça. palaBarbosa. (Da C:lnlssão de Fiscaliz.a- con:t!t"~OY1':.'Fri'"!d~ I" jn'-'ri?icjélade; fa­CBO Fi:113-nC21ra e T::;nlsd:: de Conta,s)" .vorav'el, C"::l11 P!11:n.-la, d.a Comissfi,D deFLüatol': S1'. Pü:;sss ~Ôl'~.Q. Servi'JD i?úbl:f2c; Do SI". HunllJe~'to

~g Lucena. Rt;I'3.~'~'Y,es: S:..~s" ErasnlO P2:dl'oe J3m11 Amiden.

D45CU::são ü:''llCa '5.0 P:oojeto de De", 26Cl'evO L~~3,s13 .IV) nO 23 d~ -1~fi7. que Segunda dis-cus:.=àJJ do Projeto nOli 11 c1en=ga pr-D\'.:.r.1~t"1t0 a l'ecurso do Tn- 3.651-B de 1966. que re@u!a a ap:'e-

D~SC~S3f1.0 única 0.0 Proj2:to d::; Rr'- buna1 de CC:J. ?·S da UH'ão par.3- o fim sentàcão e o n8·o dos d0cnmentos deSl"......R~ ..~,J-l.1.-' ::'-l u.d ..... UJ, q ........ ti __J._,..J.,-a de ser n:an+::la a ~'eforma do soldado i1enti:!:"icaf'ân l1êssoal. lDa ComIssão PrDjeto de Lei n9 15. de 1957 (CN).10 l,,,l,0 l1.~ tlç:~J.~..:;>.iJ,S Qa CCHl1b.-SfdJ Pa:i:- ~lllS~"f) Nllns.s, h3.i."d:) p',)1.'ecsr' fa.voT'áve-1 de ConstiLulÇão e JUStiÇ0). qu~ "provê sôbre a isençáo do pa-la1..i..l..:n~J..L' a~ J..l.J.~..-..t.:... I,.,J l;a.:1 aiJULaJ." o da CCn1'~3'l") (~e CCl1stituiçáo e JustL... garnellto de ta::~as de melhol'ainentos!ful...c_allan13n~o e a a-;9o dn Ú13Ut'LlLo Ç,'3. (Da C:ln~C::::§0 0~ Ji'iscalizacão Fi-~ 27 dos P{)rLos e Renovaçáo da j\:'[al'inhaBrrcsdcro tte .-{2,Olma. aO'ú>üa(âlRA' ~,Xlc?i"a e T''ll'''" rle Gont?i.) Re- Primeira discussão do Projeto nO Mercante, dos eqUipamentos impôrhl,-tl dO !n,5ulUw i,ac,üm~ do Dós"n- ~~_7,"Eo: S'·s. Hum~el',o BezelTa e oe- 1.802··A. de '964. (iUe institui o "Dia da'- peio Mmistério da Educacào e

V01\llnGI1LO Ag_'êl.l'lO u.l~DAJ; tBÚJ..> , les~1l10 Fllho. dos Cüulerciános''', tendo pareceres: Cultura, ~as condições que especifi..;pa,'ecel' ,avü,a-.eJ úa Mesa .• ,. (U. ~ . ~n da Camhsào de Constituieào e Justiea ca". PresIdente: Sr. Teotônio ViieIa.lVle;a)-. Helalül': "1:>,. Ue,uâo i\1élh'H.1 Di '_'u~~ào úmca ;.J Projeto nQ n4-A. pela constitucionalidade e jm:idicida~ Relator; Sr. Padre Nobre.

- 1 Id" 19€7, qU3 lllo_~;{ica disposith{j'j do de:_ favor~v'21 da Comissáo de Le'>J"-1/. 2 - Dôc:etc-lei n° ~'JD de 25 de feverBiro lacao. SOCIal. e 'contrário da COm1\3sáo I CALENDARIO

Di.scussão ún.c3 da PIDjeto de P..re- ?~ }967, OP} d"';_::~~e ,::;àbre a ol'gaúi'" de Flnancas. Do ~'.r. Adylio Vianna.:soJuçaü ,n.(J ~O.6, de 191:)1, que 4~-J.iJ·I;:.~1 :':a.ra9 da. Aar.a:n·snacao Federal. '?sta..- R.elatol'es: 31"8. Joáo Alves e FIôresas conclusões Cla L'ornlssao Eá..'lã<lL'n·' h2"!P:::~ dn;êt"17"'''= para a Reforma A.d- Soares.tal' de In'Jllél'lLO para !!llesc; (&1' Oi. ,,.mm,s'1,,o7IV1 e di oui.ras prol'idêncJas:_ 28xewItac'os na reforma íntrodc;z:cla .-PJldo paJ·\'.·",,_·PS: da Comls.sâo de Primeira -discussão do Projeto nO1)ei8 Lel 11.° 3.244, de H de ao"ós[(} C:(}nstEll'C~O ~ Justica, peia consttt-..- 488-A. de ;gü7. que modifica o De­de 1957. que dISpô!; sôb,e a tarifa: das clOnah la ce favorável, da Comissão de ereto-lei nO 201 de 27 de fevereiro dealf~,ndegas. Relator: Sr. Tanc:cd.:J <',srv1"', '?'~bl,c{). Do Sr. Moul'i Fel'- 1?~7 que ilisuôe sôbre a re5ponsa-Neves. - l1"n(!"<·. Re!Bco,'a,: Sr.s. Geraido :l"rei- hJl!dade dos Prefeitos e Vereadores e

13 1'e e F~ancisco Ama,raL dá outras providências; tendo pa-21 recer. da ComissP,a de Constituicp,o e

Discu,são úlllca do Proj~:c. 11' Justka. pela constitucionalidade e:L043-A,_ de 1965, que dlspãe sôbl'''. ai Di'oU>S2_0 llnica do Projeto n 9 aprovacáo. I)em emenda,. Do Sr. Ru­tral1sf'êr~nc a de enlpl'ega<:los lJancano, 2.441-A, de .l.9tJ4. Que a.ltel:a a redacáo bem Nogueira. Relator: Sr. Pedro"CJoface ao \ l° do art. 400 da Ccmso- do Grt. 85 da COl1solidacáo das Leis Horta.lida<;ão d"~s LeiS do Tl'abaihD; tcndu, <'o Tl-aoRlho. ap,'uvada J)·elo DeCl-'eto- 29pareceres: da Comissão ele Cons:ltU1'~ Ilei nO 5.452, de :9 de mãio de 1943 e 'çáo e Judiça, pela con,tituCIG~1RMa-1c,à ou~"as p:'Q"videnciss; tendo paré- Primeira diseussào do projeto '119de; favorave1, c~m emenDa ,a CO'\ C'l'eo: lia ~:~nnis,;áo de Const.iLuicào e 286-A, de 1967, que d"eiara feriadosmissã') de Le;pslaçáél SO~lal; com "ustica. pe'a constituclonalids.cte e nacionais !"Js,dias- que menciona e dálSubstiRltno da Comlssi1o de Finan, jurirlic;dad .. JavOl'úveis, das Comissões outras providêncIas: t.endo parece:cças. ecm voto velCcido do S,'. Antônio I de Le~lp1ae~o' 3Jcial e de FÍll'.mr,as, da Comi,sáo de Constituícáo e JustfcalJ.Iagalhães; Relat:.res: 8=.'s. AcclOly I 'Rela";fl1'es: Arruda Câlnal'a e Ferl1all" pela constit.ucionalidade e juridicidadeFilho e Antônio Magalhães. Ido o_Tsma_. _ e. quanto ao mérito. pela sua aprova-

1 22 ção. Do S,· Cunha Bueno. Relat')r:. _'. __ 4 . o _ I DlSCl1"2.0 umca do Projet-o nO Si"nhor Raimundo Diniz.

Dlscussao umc" d? proJet[l n 16o-A 3 707-A. do' 1966, que autoriza o poder 30de 1967, qu.e da 110va redacao ao ar!·1 Exec V-u 1--' )' 'F d - U"' .10 d L 0' 71.1 ct "9 d " 1 d' :' oU_LO ~ ( a. a nn açao lllVe!- Dlscussão prévia do Projeto nO'19-6-a ·el d1: ~-o ~'b' e - e l'm_',~. -I ,:~ade N'rte Mmell'a t.erreno sit.uado 359-," de 1])67 que conceele isenção rle

o. que lspa~ so Ie o uso na ln~~lcall1a o',ç.ba do (;olé"lO Atrríco1a "8.l1tôn- " .. f" tde fog::> no ~ado bavil~[): tendo pare- VM~:~ . -~ -' ".J:" d ~ , • -. la :lnlA)~JOS._ ,axa.s e em,Dhnnentos paraceres: da ccnüssão_ de.- Gcnstltuicão e ~, .... __J_~l')J ~:l;~~Yd ..... ;~.o <:l MunlClplC? de nunOlta.can de auimnovel de proprll?­3ustlCa pala COll"lituciOD" lid8!'" C"l" .A:ont._s C, !,_,IL no E.st_do de Mmas dade de HaOlS Martl"ns Schmítzler re-

• o ,,- ~"~ _"o "" 1"FalO' tendo O'lreceres' da Comi"ão ceJ'd . d '~ubstítubvo da com'':'::,âO dI:! AO'rirul- -' - ,.~'._ ~ . ~: "c ~ -,ij,";) :n o at1'ave::: e concurs,o', patrocr-tU"a' e polít

1c.3. RUi'~lw Do ~"r- ''''V;S(>,c1 d~e C,~n'lltlllCt:!O e Ju~tlca. pela COllS- nado p-eln A~.sociaºão de Negocia~te5

Al~laro. Re~ai_'::r~:~s: senl1{)1"e~ :AcCloly r.ltu,;·m1~T:d~[h:~ favol;vel ~,:m e!nel~"'" de Ch2-vrol~! Oentral Valley: deF-li "'. I B .,01 t _ da da Ull.1SSoO de ~duca.,ao e Cu.- ReedJey OaÍlLornia: tendo parecer da

1 10 e ... 111' a Da. ~_1 Ul a.. ItUT8.~ fa701'ãv~' com 81nenda, da Co- COlnissão de Gçm'3tituiPiio e Justica15 ImlSS~_O de "'JPa<,naz. Relatores: Sm. uela inconstitucionalidade Relator'

..... ~ ". ,. ~. " Henriqu~ Henk1n1 Altair Llll1a e Wíl,. Sr. José e·aly" ... .D.,cussao UD1Ca. do PWJetc 12 D l\car Guimarães. AVI<'OS

ereto Legislativo na 21, de 1967 quf' 23 ~Jdà pl'OoVilllent-o ao recurso do Tl'l))lnaJ PARA RECEBIMENTOde Contas a fim de ser sustada a Discussãn única do Projeto ilQ DE rr:MF-NDM3despesa em fa\'or da firma COFINA 3.380-A de 1965, qUi" iJ;lst.itui O "DJaCi.~. Fabncadora de Implemento~ NacilJnal da CuIGura". a ser comemo­.Agricolas. (Da Comissão de Fiscaliza- 1'8 do no dia 5 do-mês de novembro.çã.o Financeira e Toma:àu- de J:"onLag) .. celllD hmnenag'em à data l1atalícia deRelatoi': Sr. Nosser Aimelda. ' R,uy Ba1'bosa; tendo pareceres: da

Comissão de - 00l1stituição e Justiça,16 com sl1bstitutrvo e da Comissãü ele

Discussãa única do Proj€to de De- Eô-ucação e c~tun\, favorãve1 aoereto Legisiativa nO 2~, de 1967, que substitutivo da COlllissáo de Consti­denega provl'lllento li recurso do Tri- I tuicã,(l e .Jllstiça. R,elatores: SI'S, Qe­p,mal de Contas da União, 1\ fim delraldo Freire e wanderley Dantas ..

• JllSf ificativa

PARECER DO nE:LATOR

A emencu visa ésclarecer um pontoobswl'o ccnstante da proposição Evi.tará, de futuro' criticas por desfl.en­dlm~nto do preceito le"'31 por nãocons tal' prazo certo de apresen taçãodós empregados, sindicalizados atra­vés de seu órgão, nas condições pre­vistas no art, 39.

. S8!o. das Sessões, em 31 de outubrode 1967. - AàhemUl~ Ghisi.

Através da Mensagem· nO 721-67,submek> o sr. Presidente d.], Repú~,

hUca à dellheração do oongresso, oprojeto dê lei 'regularmentando o tra­~iho de bloco 'consistente nos servI•ços de limpeza e conservação de em­harcaçôes mercantes inclusive os delimpeza e conservação de . tanques,plnturllS e os repal'os de pequéfrJ,monta. . " ' ,

Segundo o projeto o~ sel'viços deb.Joo podem ser efeti\'ados pelos pró­prios armadores utilizando seus em'­pregados .ou trabalhadQl'es avulsos oumediante empreitada.. I

'A pr{)PP~lção foi' oferecid,l umaemenda. substituindo o ar~igo tercei­ro. ,redigida neste~ termos:,

"Os trabalhadore!; avulsos se-rão sollcitados aos sindicatos dascategor;us profissionais pelos ar M

madores ou pelos empreiteIros eterão o prnz() ,de trinta dias ll'm:la indicação' dos' sindicalizados,contado di data que tomal'em cC)­nhcclmento do pedido."

Somos de parecer favorável à.emenda q'ue aorescenta ao caputa d()citado art. 39 aquelas expressões' aci­ma; sublinha,das, que aperfeiçoam o

fL~ando, .ainda, sujeito _6. muita pre­vista no artigo anterior.

Art. 59 A remuneração dos traba­lhadores utilizados nos serviços dtlbloc será .fixada pela DTM"

Art. 69 EstaLei entrará em vigorno primeiro dia do mês segU:.nte aorecurso do prazo de 60 (sessenta)dias contados da. data de sua pU'J1:M

cação. . 'Art.· 79 Revogam-se as' dlSJ?Osiçõ~s

em contrário.Brasilia , .. de .......... de 1967.

l.1ENSAGElM. DE 1967. DO PODER.EXE'OUTIVO .

N972L

Excelentisslmos Senhores' Mem-bro.s do Congresso NacJonal:

Na forma do artigo 54 parágraf'ls19 e 29 da Constituição, .tenho a hon­l'a. ,de submeter ,à del,lJeraJ)áo deVossaS' Excelências, acompanhado deExposIção de Motivos do' Eenhor Mi­nistro"de EStado elo T,'llbalho e Pl'~­

vidência &Jcial, o an~xo projeto delei que regulamenta o "trabalho debloco". --,

Brasília, em 24 de outubro de 1967- A. costa e Sílva. '

EXPCSIQ,_O DE MO:nVOS DOMINISTRO 'DE ESTADo DOTRABALHO E ?REVIDli:::iC-IA

. SOCIAL'

lC. M. GM-BSB 563::BR - Em 17de outubro de 1D~7.

Excelentislmo Sen},ol' Presld~nte

da ,Repúbll<ra:

O Dr. Luiz Oon~a"a do Nasc'­mento e ~Silva, meu l\l1tectissor, p1'/)­feriu o sei':Uinte de~"r.éio. n'l pró­cesso que trata do "serviço de blo-CO": ,)

, "O serviço, de hlqco deve· rJj; Sala das' sessões, em 31 de outubro.feito -por, emp,êsas esp2ci~liza- de 1967. - Adhemar Ghisi,das. Entretanto, como o núme"odestas ainda ê 1·~tl"ltO e, em -setratando de embarcações do pe­qUeno porte, a sua execúção tor­na-se onerosa para o. armador I

deverá ser. encontr~do um meiotêrmo para solucionar o assun­to. ,

O' problema exfste nO sentidode aproveitamento dos maritimvsde desempregadós, o que recla­ma uma solnção, sendo que talproblema uãà é restrito ao Es­ado c1a G11a.l..ah ar ,a aTlr~l::'':1nt'''n1n':'

se em todos os portos 'do Pais". 'âOMISSAO DE OONSTITUIÇ~O EZ), A Dra. Lúcia Ferreira Reis T~-, JUSTIÇA

nório, procuradora do Departamer.:c·Jurídico da Companh!a de Nave;>;acãoLloyd .Brasileíio, allós considerar úrsido o a$sunto an~lifaaQ em seus ml­nimos detallles, acrefc~ntou que '.nÚ,­mcras têm sido as controvérsias sur­gidas a respeito da vi'lcu\arâo emnre­gaticia do chamado tl'aàelllO,de blo-j,tendo o Lloyd B,asileiro respondidoa reclamações trab!l.1p;~tf\S nesse s~n-tido. ,

3) No estudo do nssun to ocorre­ram divergêncJas sôbl'e o problemada relação empregaticia, tomand{)ev!odente a n~cessidade de lIma der\..nição clal'll e 11l1'cJsa .", nladio lI<Jemprêll'o do pessoal utillZlldo naque­le servico. que. DQ· lJon1n de vista dflDra. Lúcia Ferreira Rei. Tenór!'Jdeveria -ser exatamente como fêrapropOsto no art. 49 da Ol'i'11itiva ml­nuta oferec'da pelo Conselho Sup:-­riQr do Trabalho Marítimo. assim,redigido:

liArt. 49 Os servico~ de hloco. da-da a notória eventualidade de que se •revestem, não e~tabeJece cOm 'rela­ções empregatlcias. mesmo quandoexecutados em per!(ldos repetidos pe-lo mesmo uabalhador".. 4) A matéria recebeu da Assesso,­ria Juridj,~a do Minlstérkl dos Tran;,­portes o pronunciamento no sentidode que o problema do vínculo em­pregatlcio deveria ser previsto em

PROJETON9 743-8, de,19õ)

ERRATARepubllca-se por ter saido com In­

correções no DCN, de 27-10-67 (SU­plementO) ,

1

2

COMISSõES PERMANENTES. REUNIOES

Quinta~f.~i'ra 23 1.1I!,RiO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Novembro de 1967 8005;~~~~;;;'==-"""":""""""""'="';~~;;""';;';""";;'';;;';;';';;';'';''';''''':'''''''';'';='''''=~i'=;====="""",=====""".."._..."""".".e·

ant~roJet{) de 'Iel, 8 que: deveria f(...XI' expresso que os serviços não f~­

rr.m aquêle vinculo, -concluindo ,nosentidQ da manutenção do art. 4?anter:.ormente mencionado.

5) A Oomissão Permanente dI)Direito social, em sessão plenária,.le19 de setembro dêste ant;>, adotou a.l'lISOlução' n9 89-67, dê aprovar, p'lrunanimidade o Parecer, do Relator,DI'. Adelmo' Monteiro de Barros. ,!úeconcluiu pela acolhida, do Antepro.jeto Roella Leão, para regulamentaro "trabalho em bloco" dando SOftt-ção II dois aspectos básicos?', ' ,

a) Encontrar-se uin meio têr'TIopar.a solucionar o a3sunto. em .vir~l(­

de de existir um 'p~queno número deemprêsas e~pecializ~das: .'

'b) Solução do problem.~ 'do ,vincul()empregatieio, qucstão essene;'JI nasrelações entre empregador e e\n:9re-gado. " "

6) AssIm submeto' à consideraçáDsuperiOr de Vossa Excelência () ante..;projeto de lei anexo, elabórado poresta secretaria de ·Estado.

\i'al!lo-m~ da oportunidoJde para re­novar a Vossa Exce:ência a expres.são d,;) meu mais profundo respeito,- Jarbas Passarinho, ,

EMENDA AO .PROJETO NQ 743-Ú187O art. 39 pas,ará a ter a seguínLe

:"Úlçao:

"Art. 3Q os trab·~lhadores avulsosserao solicitades aos sindicatos dascategorias ,profissionais pelos arma­dores ou p~los empreiteims, e terão oprazo de trinta dias para a Indica­ção dos sIndicalizados cont-J do 'da\Í ',ta que tomarem ccnhecimento do()pedido",

CALENDARIO DOS' POJET08 EM',TRAMITAÇAO NO CONGRE:::SONACIONAL,

DESTINADA A APURAR A VENDADE T E R R AS' BRASILEIRAS A'PESSCAS' FíSICAS OU JUR1DI­CAS ESTRANGEIRAS

A FIM DE. APURAR rnREGULARI­DADES NA COBRANÇA E DIS­Tfi;IBUIQAO AUTORAIS

Hora - 15 horas.Local...- Sala de Reuniões 'das CPIs.

,Assunto - Depoimento: GeneralAlbuqlJe!9ue Lima, Minlstro do Inte­rior.

,Hora - 15 horas,

Local - Saia de 'Reuniões das CPlsAssunto -- Dep:límento: Sr. Iteri-

vel10 de' Oliveira, Martins.

Ord,m do Dia - Ementa - Real!­zllção dll sessão - Dia - Hora.

Discussão dQ PL n9 15-67 (C.N.) ­Provê sõbre a Isenção de pa~amento

das taxas de MeJhOl'ameritos dos Por­tos e Renovação' da Marinha Mer­cante. d~s equIpamentos Importadospelo Ministério da Educação e Cultu­ral nas condições que especifica. - 2"de' novembro de '1967 (5~-feiral.­10.00.

Conliss!lo deRural: 10,00.'Comissão pe ConstItuição e

(Turma ,B): 10.00.ComlsSl!o de Economia

10.00.

,I Comissüo 'C): 10,00.

Coplissão de. Redação: "16,00.Cornisslio, de Iloelações Exteriores:

''1,00.'' ., '

VIU - Levanta-se a sessão 4s19 horas'.

Regulamenta o "iraba))w de' blocO";tendo pareceres: da Comissão deCOllstituição e Justiça,' pela eons­tituclonalidade do Projeto e daemeiu'la de Plencirio; da COmissãode Transportes. Comu71icáçõBs eObras Publicas,' favorável ao pro­jeto e à emenda C/.e PlenáriO; com

Discussão do PL n9 16-67 (C.M .l, sub8tituti~-o. da Comissão de LegtS-_. Autoriza a. Instituiçlío do FundoNacional do índio e dá outras provi- lação Social. 'dências. - 23 de novembro de 191F p Oongresso, Nacional decreta:(5~-feira.) - 21,30. Art. IV ::;ervlços de bloco, para os

Continuação da .uscussáo do PL :fins desta Lei, são ,os serviços aen9 13, de 1967 lC.~. I - Cria a ~u- Itmpeza e conservação ele embarca­perintendência do Desenvolvimento ções mercantes Illcluslve os de Iim­da' Região Cen!r'~-Qeste (SUDECOI e peza e conservação de tanques osdá outras providências. - 24 de no- pinturas e os de reparos de pequenavembro de 1967 - (sexta-feira) monta..9,00. / Art. 29 OS serviços de bloco podem

DiSCUijSãO do PI. n9 17-67 CC.N.) - ser efetuados pelos próprios ·armf\-'Lei OOlpplementar - Dispô' sôbre os dores. uWizando 51'U8 'empregados ouO, çam~nt'Üs 'PlurIanuais de Investi- trabalhadores avulsos, ou mediante

. mentos 'e dá outras providências. -:- contrato de empre~.lada.24-11-67 - (fi&.-feira) - 21,30; § 19 Quando o se:;yiço fôr executa­'Discussão do PL n9 18..67 CO.N.) do por trabalhadores avulsos. cnbt­_ Reajusta vencimentos dos servido- xá ao armador: a) contratar, os tra­res civis mllltal'es' da União re- balhadores; bl pagar a remunem­f·~imula allquotas do Impõsto ~bre ção diretamente aos trabalhadoresprodutos Industrializados e dá outras contratadoCs: c) de,>contar 1a remll­providências. - 28 de novembro de neração dos traballla<!ores contrl-1967 - (têrça-feira) - 1000. buiçóes de previdência e recolhê-las,

• juntamente com as dêle. à Institul-'cOMISSOES PARLAMENTARES çã.o de previdêncla de acõ~'do com ~

DE INQUltItITO legislação em, vigor, bem como eft>_tuar outros descontos previstos ~m

leI. _§ 29 Quallllo o serv!ço fOr executa­

do mediante contrato de--- empreita,..da, caherá ao empreiteiro o 'pag't­mento, da 'remuneraçãO dos tral:1a­lhudores bem como efetuar o rccC)­lllimellto das contribuições de p~vidência à instituição credora, e osdescontos legais ressalvado o dispos-to no art. 49 parágrafo úntzo. •

§ "9 Os empre!teil'os poderão rea-,Iízar : OS serviços uti1lzando empre­gados seus ou trabalhadores avulsos.

Art. 3Q OS trabalhadores avuls'lsserão solicitados aos sindicatos da­categorias profissionaLs pelos arma­dOI'M 'ou pelQs empreiteiro.

§ '19 Quando o Sind'.cato não j'lZ~,

por qualquer motivo a solieitada In­dicação de trabalhadores avulsos ­estes poderão ser livremente escolhi­dos pelos armadores ou pelos empreI­teiros.

§ 2" O armador e o empreiteiro quecontratarem tral>~lhadores avulsosem desacõrdo com o preceituado nes­te artigo incorrerão em m\!ltil.

§ 39 A multa será f'.xnda em quao­,tia equivalente a 50% (cinqüenta por

Agricultura ,e Polltlco: cento) do total da' remuneração pa­, gB. aos trabalhadores avulws contr'l­

'tlUlos em desaeOrdo oom o precel-Justiça tuado neste artigo. ,

§ 4Q A multa será Imposta' pe~o(Turma' SI: Delegado..... do Tmhalho Marltlmo, por

decisão da qual .caberá recurso pa­l'a o G:onselho SuperiOr 'do Trabalho

Com1s.sno de Flna1!ças (Turma' B): Marítimo. . '10:00. Art. 49 Contrato de empreitada

de 'Legislação l:lociaJ: para serviços de bloco Só pode serfirmado por peEsoas. - físicas ou jUri­d'.cas" legalmente habilitadas paraprestação dêsse serviço, mediante re­gistro na Dele!,acia' do Tmballlo Ma­

Orçamento (Turma rítimo.Parágrafo únieo. O armador q:le

contratar a empreitada com pessoasde Orçamento. (Turma não habilitadas legalmente pa;a

prestação doS' sel'viç{)$ de bloco f'.ea­rá responsável, solidàriamente comtal pessoa. pelo pagámento da re­muneração aos trabalhadores queexeeutarem o serviço. bem como pe­lo recolhimento das contribuições deprevldilneia às lnstltulçõ~s credoras,

Comissfto11,00. •

C~mlssào de Minas e Eriergia Tur­~n;ra B): 10.00.

Comissão deAi: 10,00.

8006 Quinta·feira 23...--...---~-- --

pARECErt.

I'Ac;ter:a DO RELATOl

cdMTSSAO DE TRANSPORTES,OO~nJ.NICftCO~S E OBRAS

PÚBLICAS

l!: louvAvel a inIciativa do PoderExecutivo em encaminhar mensngemvl~r.ndo disciplinar o trabalho debloco.

ltstfS servJços sempre existiram nosportos mas, des?rganlzndamente.

Os trabalhadores que se dedicami1nic-'mente a esta atividade vêem-secontlnullmente prejudieados pe'a con­corrência e aviltamento salarial doseventuais tTabalh~dores que, quandodesempregatkJs, oferecem seus serv!oços para est.:ls funções.

No enlanto, algumas clamorosas, eInconiest:í.Vels falhas eivam a. mensa­gem de lal forma que SUa aproVllçãonos têrmos em que foI enramlnhilda,ao invés de uma colaboração ou sa­neamento da profIssão por parte dospollêres públicos, criaria. umll. clamo­rosa InjusLlça, constltuindo-se a. leiem Instrumento de lnlqUldade.

Alinhamos algumas das ral'Ões quenM levam 0.- criticar a mensagem e

11 - Pareccr que ensejorlJ,m a apresentação do In-NH:tü-~ condições sou favornvel à cIuso SubstitutIvo:

aprovJlçlío dg projeto bem como a a). No art. 29 atribui 110 armadoremenda de plenflrlJ>. n. função de contratar os trabalhado­

coln"13 do Anexo U, em de novem- res avulsos em conflito com que estábro de' 1967. - Alberto Costa, ReJa- dlBposto a. seguir no mesmo projeto.wr. ' Pois. o armanor requisita o traoolha-

, p,mECI;a l1A cou.::sÃo dor no sindicato e nãc o contrata, ha-I vendo umn distinção' manifesta entre

A Comissão de TlLnsportes, Comu- as e:<pressMs. ImportJnte a pnlltvra.blcaçóes e obras PúbliCo)s em qua I • tirnunlilo ordinária de 15 de novem- contratar em uma re açao emprega ­" ela com tôdllS as, conseqUfncías Ie­

bra corrente sob a presJdência do wals;I1l=Llhor Oelso Amaral. presentes os ~Senhores Vasco Filho e Lycl Tavares . ó) O parágrafo único do art. 49VJcr-P~esldente, EmUlo Gomes Rela fLu a responsabilidade do dfI11adorter. Luis Braga, Rezende Monteiro quanto à remuneração dos trabalhB.o­J05(o OoJagrcssl Raul Brunlnt, H-oma- dores contratados pelos emprellelros,no Mas~ignan. Slnv111 BOo,ventUra apenas quando êstes não este,am re­Má.rlo aurgél, João LIra Filho, José glstrados na D. T. M. Tal exceçãoMandell! e Doriva! de Abreu apre- é odioS'J. Pois, cabe ao armador Q

elando ;o ProjNo n9 '143-67. Mensa.- responsablJldade pela. remuneraçãogem nQ 721-67. que "Reg:u]amenta o dos trabalhadores, porque a ~le in­"trabalho de bloco", opinou unâni- cumbe escolher o empreiteiro que de-

i .

I - Relat6rlo '

O p-j:lcl' Er.reeuUvo enoominhaMe:l:i- >;o!m regulamentando o "traba­lho de b'oco", lJue cons!ste na. llm­]JeZa :'e comervucão de .embare>:çõesmcm~ntes Inelusive os de limpeza econservação de tanques pinturas e.rCjJfuPs de pequena monla.

o nlunl Ministro do Traballlo ePre\IIJ:'!lcJa Scchl. em sl1a E-,,?csl.çlío tle Mol.lvos e,clarece que os ser­vIços de bl(Jco podem ser e!etu·~dos

:pelos i prê;]lrios armadores utlUza.ndoseus rmpregados ou trnba'hadoresaV1!lsc~. ou mediante contrato de em­preitaria.

A Oomlsslío de constituição e Jus­t!r't olJlr.ou ')~la c·m~tltu~J<J"'"lldaC!e

do prc'JeioO, bem como da emenda de1'1rUlirlo.

Exllmlnllndo B matél'la. verifiqueifjUe n., Emenda de Plpn~!io efererlrl~

pelo nobre Deputado AdI1emar ahlsiV],B dar melhor relacão ao artlr,o 39,ficando assim redigido.

uArt. 39 O~ traballladores avul­sos serão solleJt.ados a03 sindiC<l­los clps cn legarias profISsionais

. pelos armadores ou pelos emprel­i;pjrCJ), e tcriio 0- prozo de trintadias pnra n il1dlcaçllo dos slndl­cfllJ7a~os, contado da d'Jta quetomnrpm oonheelmento do pe­dltlo."

texto, estabelecendo ~o prazo de memente pela sua aprovação junta,.. seja llOlltratar podendo com recur- Somos 1lCIa. aprovação da meIlla.­trinta dias j)lra a indlcacã? dos sln- mente com a emendil, de p:enário. sos mais amplos, sele~loná-los, por bem, nos têrntos do Sub.stltutlvo qUIdloollzados contado da data que to- Sala da Comissão em 1- de no- critérios de Idoneidade enquanto que oferecemos à a:l?l"eclação desta Doutamarem conheclmento do pedido." vembro de 1967. _ 'Celso Amaral _ o trabalhador avulso :riãc tem sequer Comissão, s.m.', - Gastone RighI.

o projeto evIdentemente não com- Presidente. - Emllio Gomes, Relar- a oportunidade de .seleclonar o em- Relator,tém qualquer elva de inconstltuclo- tor designado pelo Presidente. preitelro que () reqU1slla. Dai ser In- SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA.nalidade op:namos, assim, pela sua justo que o trabalhadorCOlTa o risco - COMISSAOlIlJrovação bem assIm da referida COMISSAO DE LEGISLAÇAO de sofrer o preJuizo de sua remunerar-emenda, que, de fato.• eluelda um' SOCIAL . ção .quando nao pode escolher o seu finsArtd'es1;: lSee

i",sla~oosdesebrvlOlcçoO~ PdaerallmOS•

llenlo obscuro da proposição. patrao. ... ~Su'.c. tia Comissiío em 8 de novem- I _ Relatório c) No art. 59 do p!:ojcto se estl.tbe- )leza. e cvnservaçao de embarcações

bro' de 1967. _ Luiz Atllaide ;Rela- Ieee que a remuneuçao dos trabalhar- marcantes. lncluslv; os de llmpeza etor. 'A presente mensagem do Poder dores em bloco • será. tlxuda pela conservaçâo de poroes, tanques 08 de

PARECE.~ DA COllIISSÃ!l I D. T. M. Mas, nao preconIza o pr()- pIntura e os de reparos de pequenaEx.,cutivo visa regu amentar as atlvl- jeto qualquer critério para esta fi- monta. .'

A' Comissão de constitu!clío e Jus- dades dos trabalhadores em serviços xação. - - - ATt. 2.9 Os serviços de bloco podemt!ça em reunião de sJa Tulma de blcco, tr'Jtand()-se de projeto que, Poderia Incll!slve oc~rrer nos dl- ser efetuados. pelos próprios armado-."A'~ realizada em 8-11-ti7 opinou na forma da art.. 54,. § 19 e 29 da versos portos a mais dlspnraladà dis- res utlllzanilo seus empregados ouU11àlJJmemente pela consLltucionall': Consl.ltuição Federal tem prazo fatal tlnção de remuneração. E, de modo trabalhadores avulsos ou medianted·}de do projeto n9 743-67 e da a se expmlr ~té o final do corrente algum. seria recom!'ndável que o le- contrato de ~mpreltacla. na forma doemenda de Plenário ao mesmo ofe- mês. glslador deixasse ao livre ta~Jnte de disposto nésta lei.rcclda, nos têrm,s do parecer do re- Estabelece a. propositura que êstes alguns a fixação dos salúrlos, sem § 1.9 Quando o scrvlço «>r executa.­Jato~. serviços ccnslituídos pela IImpeZll. e sequer enunciar algum principio ou do por trabalhadores avulsos, caberá

Es!.lvera~ presentes!ls Sent.rres conserva?âo de em!J.lfcações pinturas um mlnlmo requIsito a ser atendido. ao armador: -Deputados. Djalma Mal'lnho - Pre- e repz.:o~. poderão ser executadas di- dl Não prevê ainda 11 mensagem o a.) requIsitar ao sindicato os ter~I!ldente. Luiz Athalde Relator. Pe- retamente p~Jos armadores, por em- pllrramento do 139 salário. e nem d·lS DOS necessários;droso Horta. Nelson Ca.r.nelro. Ma.tta preiteiros ou por traballmdores avul- férias 11 @stea tmbaihadorcs aVUlsos. b) pagar direta.mente a nmunera.-Mnc\1·:do, Rubem Nogueira. Aldo :Fa-I sos l!l entendimento manso e pacifico Que ção aos trabalhadores avulsos;gundes Ad~mar Qhlsi Da~'1 de AI- • estas duas conquir.tas soc:ais são dl- cl descontar da remunera~ão dOI:melrlf1, Tab'osa de AlmeIda Geraldo Quanto aos traba'bddores avulsos, reltos de todos os trabalhadores In- tr b lhad trib i õ Y IGuedes. Murllo Bodaró c'eto "ar- fiX'll. a responslbltldade dos locatários distlntamen'e. Os '~balhlldores avul- a a ores ecn u ç es de prev.,., h • W'. dêncla e reoolh.ê-las, juntamente comQues Moniencgro Duarte,' José Cnr- dos servIços peJos recol imentos pre- sos e dentre êles os estivadores eon- as dêles, à 'inStituição de previdên.:.los Guerra. e Arruda Câmara. vldenclárlos estabeleci!tldo que a. re- ferentes consertadores e outros g()- ela de acOrdo com a. legislação em

;;"10. d~ Com!~.1in ~m R de novem- quisiçill> dos mesmos se fará através ZRm dos benefIcios. por fôrça expres- vigor. b~m como efetua.r outros des.bm de 1967. - Djal't1la Marinho l're- do Sindicato da categoria. sa de leI. Por que negar-se, enião aos contos previstos em lei.

.sld"*e. - Luiz Athalde, Relator. o projeto preconiza a. nec,cssldade traooJhBdores avulsos em serviços de § 2.9 Quando o serviço fdr executa.do registro na Delegacia do Traba.- bloco êstes comezinhos e elementares elo mediante contrato de empreitada.,1110 M·lritlmO ,dos empretelros e atri- direitos? Não fez sentido. Seria acei- caberá. ao empreiteiro o pagamentobui alndo il. O. T. M. a fIxação da tannos uma extrema Iniqüidade. pois da remuneração dos trabalhadores:remun~Tação dos trabalhadores. A en- os empreg·,dos dos armadores e 'dos bem como efetuar o recolhimento daatruda em vi~or d,~ lei se <!arã 60 dias empreiteIros gozariam dêstes direitos. contribuições 'da prevIdência à Ins­após sua. publicação. emluanto que os tr!\1:Jalhndores a.vuI- tltuição oradora a os descontos legais

tos da mesma categoria estariam ressalvado no art. 4.~. .O projeto recebeu parecer favorá,- marginalizados. § 3.Q OS empreiteiras poderão real1-

vaI d·:!. Comissão de constituição e e) DelJ:a o projeto' alnas. de esta- zar os serviços utlllzando emprega-Just.lca que "pInOU por Emenda 80 belecu e Isto nos parece de suma dos seus ou trabalhadores avulsos.§ I9 do art, 39• importância a organização do trnha- .,Art. 39 Os trabalhadores avulsos se..

:tste é 'o relatório. lho dOg avuls08.Níl.O se _pode conce~ rao sollcltados aos sindicatos das ca­ber que uma lei que regulamenta de- tegorlas profissIonais pelos armado-.termInada categoria de trabalhadores res ou pelos empreiteIros.avulsos deixe de fixar as normas e § 1.9 Quando o sindicato não fizercondiçiÍes de trabalho. A divisão dos nó praZO de três dias, a solicitada ln­homens em "ternos", a atribuição de dicação de \rabalhadores avulsos ­lund.o de contrar-mestre, o rodlzio e êstes poderáo ser livremente escolhi.out;a.s condições tem de ser esUpu- dos pelos armadores ou pelos emprel-ladas. • !eiros. ,

f) Além disso, se omite a mensa.- § 29 O armador e o empreiteiro quegem qus.nto à remuneração em horas contratn.rem trab!\lhadores avulsos emE'xtrr.ordlnári:1s. noturnas e domingoS deso.côrdo com o preceituado nestee feriados. Tratando-se de categorIa. arUgo Incorrerão em multa.avulsa, é preclm que expressll.mente I § 39 A multa será flxaáa em quan-­se estabeleçam tala direitos. Mesmo tia equivalente a 50% (cinqlienta porporque, em caso contrário, a remu- cento! do tol·al da remuneração' paga.neraçíl.O tL'Cada pela D.T.M. preva.- aos trabalhadores avulsos contratar­lecla para todas as sItuações e con" dos em desae5rdo com o preceituadodlções de trabalho. o que não é ad.. neste Ilrtigo.mlsslvel. § 4" A multa será lmposta pelo De~

(li PilUllmente, não expressa a men- leg!!do do Trabalho Mar1t!mo, por de­sagem _a. filiação sindical dos traba.- clSIlO da Clllal caberá recurso para olhadores avulsos e empregados e nem CnullI'lho SU!'erlor do Trabalho Ma­mesmo fornecer qualquer critério para. I1tlJno.a. fixação do número de sindlcallza- Art. 4.9 O oontrato de empreHadados. dtsc1pllnando o trabalho, de ·tal parI, servJços de bloco só pode sertorma que ~:io seja êle aviltado por fll'mado por pessoas. tlsira.~ ou jurf­lima. concorrêlleia descabida e des- dICas. legalmente habllltadl\ll paranecessária. l1testMã<, dêsse 5I!riIçl) mediante re-

Em virtude destAs criticas, cuja. ll1.tro na O"legeeia do Trabalho Ma.­prooedí!ncla é indlscutivel, elabora.. rftimo.mos, um Substitutivo. com sentido de PJ1rlÍ<;rafo únlco. O armador queoolaboração para que a iel atinja os contratar a empr"ltada. para presta­escopos enuncIados na justificativa ~ão tk>s servl~os de bloco ficará. so­do Poder ExecuUvo. Jidn,rlRmente rp~poUsável pelo paga.-

Des'ft . ~ormftd tentumos cor;iglr os mento· qa 1'I!rolln~ra~ão !lOS trabalha­'Lw" Q dor~s 'lue e~~çutarem os servlMs,

erros enumera os e suprir as omf.<l-. bel!] CO'110 Pejo l'e~olltlmento das con­sóes da mensagem, procurando esta- trlb\ll"õ~n de mevldênrla às instituI.belecer trntlUllento alélogo ao da.. ~ões crerlO1'ns,co, por lei. lIOS estivadores. cu'a ca- ,Art. 5~ 11 remllnerarão dos traba.-"tegorla. basta:l!e se 'llssemellla. na or- lhad()J'es ut!ll~a'lcs nos serviços deganlzação e funções aos serviços de bloeo ."l'~ f!xad:l pela D.T.M.. porbloco. horp.. 1'1.. trn!:"lho sentio Que esla re-

A remuneração minlma passaria a munerllçl!o nlío poderá ser Inferior àser 41. média dos estivadores e a or>;a- N'rollnCl'llráo mMla peI'cebldn mennlznçllo do trabalho se faria em utêr- Mlmen!e ,,~los e.tlvadt'res em efetlv~mos" com a oontra-mestre e rodizio "lre"cfelo de r.119.' !um;ões, n.o mesmoentre 03 trabalhadores. '))f)rto.

Quanto Ao emenda dIÍ ComIssão de § 19 P;.rn efeito da fIxação da re-C<lnsltui~ão e Ju.stlça a. incorpora.. 111Unerl1r,ao acima, se nrecederá tri­

mos ao SubstItutivo alterando o pra.- mest.ralmenle 1>alll D. T.M. o levan_2C1 para três dias que no parecem tnmente. no Sindicato dos Estlva<lo­suficientes para a Indicação, pelo reR local. da. remuneracão percebIdaIlindlcato dos trabalhadores avulsos pelos FPl!s slndlcaIlzados em efetivorequisitados. e:terclclo nos últimos 3 meses e a.

DIÁRIO DC CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Novembro ,de 1967 8007

'mmlUleração por 41es recebida. será Art. 6.9 Ao sindicato e ~ ttaba'­lv1dlda. pejo n\1mero de horas tra.. lhadores avulsos, quanto à organlza...'alhadas. sendo, o -resultado o valor ç!o do serviço de aplicado os' mM.

mfnJmo dosalá.rio-hora dos trabalha- mos dlspositivos legais que d!sclpll-aores nos serv:iços de bloco. nam 'as atividades dos eetivadores e, " '. m... ' , - " dos seus s1ndicates. ,• 2.' """"'" remuneraçao se cons.... , ' , , 'tulrA também ,em salár1o-minlnlo I 1.900s trab!l.lhadores ll.vulsos con­los empregadoS dos armadores ou forme escala. estabelecida pelo s.lndl­empreiteiros utlllzados noil serviÇOS catos serão constituidos em ~ têmoo"~e blocos o referido no art. 2.9 da do trab!l.lho, pelo sistema de rodizlopresente lei. , llvremente estabelecido pelos próprios

. • . trabalhadores e -com oportlUlidadei 3.9 A D.T.M., alem do saiAno- ~gual para todos SI! designará um

hora. referido no presente artigo, ell- contra..mestreque', dirigirá OA traba­tabelecerá quota adicion!l.l e propor- lhos de seu "têmo" corxespondendo­gional ii remlUleraçíl.o para cobertura lhe rCnllUleraçfio equlv!l.lente aos CJ~,40 13q salário e das férias a que ta- tivadores em exercício, de igual !un-lem qus Os tt·abs.U,1adores avulsos, de- çAo. -

jçndO estas quota!! adicionais' ser rê- I 2.9 Havendo a utilização de dolilolhidas ao Banco do Brasil em con. Oll mll.ÍS ternos por rodlzio entre OII!. especial do - Sindicato desta Cate- contra-mestres será escolhido o con.orla, parI!. pag;tmento aos trabalha- tra-nie.~tre geral responsável pela d!­ores que forem credores destas 1m- reção dos trabalhas no navio, caben­

Í!ortâncla.s nas 'épocas oportunas. es-' do_lhe também. remuneração equiva­tabelecendo,se as' férias por escala. lente aos estivadores em exercício eleem rcxl!ilo. ' igusl funçAo.

Art. 7.9 'os trabnlbadores em servi.ços de bloco terão as horae. eJfbraor­dlnárias e as noturnas remuneradascom um adicional resprclivamente deaoolo sô~re a hol'a normal., Parágrafo' único. ,Os serviços pres­

tJ.dos em domingo ou dias feriados,terá remuneração com adicJonal de5Q01o <cblqlientapor celltO!., -

Art. 8.9 Os trabalhadores .aVulsosserão obrlgatôrlamente e os empre;­gados de armadores ou empreiteirosfacultativamente -filiados. ao sindica.-to local da categoria: /

Pnrágrll.fo único. 0- númer'O de tra·bàlhadores avulsos slndlcaliWdos se­rá. fixado de acôrdo com a uecessida­de de serviço, pelo próprio sindica­to, cabendo recurso ao Ministério doTrabalho por parte dos interes.sa.dos.. Art. 99 Esta lei entrará em vigor

no primeiro dia do mês seguinte aodecurso do prazo de' 60 <se."J!'ntaldla~ contados da data de. sua publl-caça0. , .

Art. 10.. Revogam-se as disposiçõeseIl'. contrário.

Sala da Comtssflo - Gastone Righi- lrelator. - Francillco AmaralPresidente.

PARECER DA ("011155);0

A Comissão de Legislação Social, 'llr. sua 7" Reunião Extraordinária,I'ealizada. em 14 de novembro ,de 1967,opinou. unilnlmemente" pela aprova­ção do Projeto n,9 '743; de 1967. nostêrmos do SubStitutivo do Relator.

1llstlveram presentes .o~ SenhoresDeputadOS: .Frauc!sclj Amàral, Pre­sidente, João Alves, Vice-presidente,Wilson Braga, Gastone RUlghi .. Rai­mundo Parente. F1orlceno Paixão.Luna Freire. Nonalo Marques. Ligia.Doute!' de Andrade, David LereI'.Elias Carmos, Adylio Vianna c Mon-senhor Vieira. ,," ,

Sll1lt da Comíssão.' em 14 de novem­bro de 1967. - Francisco A1/laral, Pl'e.,Idente. - Gaslone Rldçi, Relator.

llWB

DIlUI ~enezes

Paulo Macartnt

Pedro Faria

Reinaldo Sant'Ann

Doln Vieira

Ewaido Pinto .

João Herculmr.

José-Maria Magal1l11es

Maurlc10 Goular!

TUR.MA '''a''Maowl - Vlce-President_: Olênlo MarlJal

MDB.

.LRENAAbrahão sabbáAlberto Hoffmam.Cardoso Alves

: Cunha Bueno;Dias MacedoIIsrael Pinheiro P'llhoJosé-Carlos Guerra.

. Lull!'. Viana Neto

I Moacir Silvestre, Vago

. :Mt'B,Padre VieiraRubem Medina.aantllll SobrinhoTancredo Neves

O1'LENTES

OOMISSÃO DE ECONOMrAl'NW.dskt trnirlo Machado - MDl

TITULARES

..tItlII~._-::;;

'.Mdc ~dM \

I~ da RoeH...'JlOid oan.1Io (

',2"r1W<lO J.lOIStoto

'Warlaao BeoIc

l-ellm ClftrneUoJI»er .J'e~ ,

Pa.ulo Br06Sl'4

Paulo aamP"ol .\

.Paulo lI.aoarlai J

hEUNIOES

Turma A. - Quareu-fttJÚ, lia 10 hora••Turnia S - Qulnta8·f~. k 10 hOras •Reuni6es Plenárias: Qaarta-fetras. " 11 110'" • 10 Ilamulolll"Local: Anexo 11 - JI&1a :IS. . ~SecretárIo: p,ulo :aoeha - Ramo.l 626.

Renato CelldOnJoREUNlOES

Turmll A - Quartas-feiras. àIo lO horas..Turma B '- Qulrtw<·felras às. lU horas.Local: Anexe 11 - l:lala ,.secretário - Ramais 632 - 933 - 635.

TtTRMA "",..

Vice-Presidente: l' a 1110

ARENA

Amaral NetoCid CarvalhoJosé RichaMário Plva

ARENAAlulzto Bezerra.Antônio UenoSatlstf. MirandaSento GonçalvesBraz NogueiraCardosG de Almeida.Elias CarmoFerraz EgrejaFlOres SoaresHermes MacedoJiumberto BezernJoão PaullnoJonas CarloSJosé-Carlos LeprevostJosias GomesMartins Júnior.Mendes de MoraesOsmar Dutra.RaymundO de Andrade.Raymundo E'adllhaRomano Masslgnan

Aluizio AlvesAmérica de SouzaHamüton Magalhíl81Genésio LInsJorge LavocatJosé Marào FilhoMauricio de }.ndraaa5eglsmundo AndradeSuslumu atraia'Vago

star -

GubnarMa

Anacleto Campanellll

Paulo Me.carlm

Prestes de BarrCH

Sadl Bogado

Lurtz Sabit.

Breno .:la SilveiraEwaldo .Pinto

MDBAquiles DinizJosé GadelhaNadyr Rossettl

SUPLENTES

TURMA "S"Leitão - Vice-Presidente: Ulysses

- MDB

MiENAAurlno Valols

Eurico RibeiroGeraldo auedetJosé MeiraLenolr Vargas ~

Montenegro Duarte

~OMISSAO DE CONST1TUIÇ40 E JUSTiÇAPresidente: Djatma Marinho - ARENA

. TITULARES

COMISSÃO DE AORICULTURA E POLlTICA RURAl,;'. Presidente: Renato Celldónio - MDB

TITULARÉS

ItEUNIOES

Qulntas-fetras. à.s 10 boras.LoCai: Anexo n - Sala n9 12.BecretAr!a: Ma.rla Leob01Ul. Ramal: 621.

COMISSõES PERMANENTES:., DE INQUÉRlrQESPECIAIS, MISTAS E ~XTERNAS . ...jDlRE'l'OR: . '

Loca.l: "nexo n - Telefones: 2·5851 e 5·8233 - RamIlJ..: 101 • eill f.'Comissões Permanentes --.r'

CIIEFE: GDn': XAVIER J\IARQUESLoeal: Anexo 11 - Ramal: 602

bOOS.

TURMA MA"Vice-Presidente: L a u r o'

ARENA

Aceioly FIlhoAmlda CâmaraFrancellno pereiraGeraldo Freirll'José 8alrLuis :Atbayde

TUR.'4A "A" TURMA. "S..Vice-PresIdente: D i a I Menezes - Vice-presidente: Pau i~MD~ ARENA

ARENAArnaldo GarcezCid Roch~ I

Eilgard Martins Pllretra .Edvaldo Flores JFerraz Egreja.Reracllo -Rege'Pereira Lúcio

AltENAArmIndo MastrocollaArnaldo CerdelrBAureliano Ohaves:batista Miranda:Benedito FerreiraBroca FilhoP1ávlo MarctlloLuzi Braga. ,Manuel RodrIgues14a.rclllo LIme.14aurlclo .Andrad.Milton Brandil.oPaulo AbreuRosendo de Sous...Blnval Boaventur&Sousa ,Santos

.A.nUlnlo Ueno:Braz Nogueira.CardoSo de Almeida;Fernando MagalhãesJoão PaullnoLuiz de PaulaNunes .F'reire"llSCO IAmaro

losé Mandell:PaUlo ,Campos

.""I5:~R~ DÕ-(ióNORISso NACJON~5!Qt', '" '(J MESA \\,'. \ Eo :Bedll»6

Fres/dente - 8aptrllta RalnOl - :r.eo.n p';''e; '. ImUlldo fiinJJI:lo' Vlce-PresideJlt8 -' JOSé .aon1f6.c1o' LuIz Gàrcln. _, l ic9l1M Àqulto\" Vice-Presidente - Getúlio Moura Rafael MagalhAào ~_..' • ~ .19 SecretárJo- Henrique de La Roque MOVIMENTO D~MOdltJ.t:ltf'it· I L Celeatlno 1NIho .19 Secretário - Milton Reis , BRASlLEIliQ ~ \ Chagas RodrJguea89 secretário - Aroldo carv&1ho LtDER ./ .eo Pedro "4P Secretário - A:ry Alcantara lllúlo Qtvaa . tr6nlo FlIl\Mliored/:t.l' Suplente - Lacorte Vitale vram-UDJilR. ;, • u.o. UllrtiwJ

E8uplente - Minoro Mlyamoto Paulo Mncartni .Suplente - Dtrceu Cardoso "Dão HerculIno . \~ :..

9 Sup~ente - Floriano Rubin Afonso Celso I. ~, LíDER DA MAIORIA liumberto LuclllJa - .....~_~ a ......

&manl Satlro Ewaldo Pinto --- ._.LíDER DA MINORIA :Mário :r'IVe. \ . Amaral de SO\lllll.

Márlo COVlUl Chagas Rodriguetl .Antônio Pellc1l.Do. ALIANÇA RENO-VADOU Oswaldo Limílo Filho O6yl Amelda •

NACIUNAJ, Matheus 8chmldt tlnar MendlllL:tDER Jairo Brum Ernanl Sátiro ,

&manl Satlro Nelson Carneiro F1avlano RibeiroVICE-LiDE1\ João Meneze,l FlávIo Ma.rctllo

Geraldo Freire Bernar"o Cabral arlmo.ldl RlbetroRuy Santos GOlizaga da Gama Joaquim .RamosUltimo de Carvalho Figueiredo Correia. José-Carlos Guerr. 1Oswaldo Zanello Cid Carvalho José L1ndosoTabosa de AlmeldlL Adolfo de Oliveira Manoel Taveira.Geraldo Guedes José Cárlos Teixeira Nillolau Tuma.Nogueira de Rezend.. DilUI' Menezes . Nogueira de Re~Amérlco de souza W!lson Martins Norberto Elehmlót ,Daniel Fe.raco Ulysses Guimarães Osnl Régls1"làvlo Marclllo Alceu de CarvalhG Pedro Vldlll'sl

Pires SabóiaVital do RêgoW'alter PaasOll

\1\ulnfà-feira li DIARIO DO eONORESSO "NACrONAl (Seção t)' Novembro de 1967 8009

COMISSÃO ,DE EDUOAÇAO E CULTURA

Presidente: Braga Ramos ..,.. ARENA ' I

V!oe-Presldente: cardoso de Menezes - A,RENA. I

, VloeN p!es1I!.e1lte: Padre Nobre MOB,

COMISSÃO OE FISCALlZAÇÃQ F~ANCEIRA E 'TOMADADE CONTAS

Preslnente: Gabnel. Hermes - ARENATITULARES

TURMA "A" TURMA' "B"Vice.Presldente: Theódulo de Albu- Vice-PresIdente: João Menezes-

REUNIõES

Quar~-felras às 10 horas e~3'J minutos,.

i Local: Anexo n - Sala 10.

Secretãria: Marta Clélla Orrlce - Rámal 639.

MIl,B

Altair LIma

Fellclano FigueiredoJoão BorgesMarcio Moreira AlV9Maria LúciaReynaldo sant'A.nna

ARENASUPLENTEA

Aderba! Jurema13ezerra de Melo'Carlos AlbertoJoslas GomesManoel de' Àlmelda 'MlLIluel RodriguesMedeiros Neto 'Monserihor VieiraMourl FernandeaNosser -Almeida.Necy Novaes 'OI;sian AraripePaulo FerrazPaulo F,:etre

MDBBaldacci FIlhlEvJs.ldo PintoMata MachadoNadir RossettlNlsia CaronePadre OodinhoPaulo Macaril1t

Q.uerque - ARENA

Arlindo Kunzlercantldio SampaioCarlos Alberto .H~ltor CavalcantiHumberto Bezerra.

,'José Esteves.. Joslas Leite

DJalma. Falcão'Humberto Lucena

. , Léo Neves

ARENAAluizio BezerraArruda CâmaraAtlas CanumhedtBento GonçalvesCardoso de MenezesEzequias CostaGeraldo FreIre,Hamilton PradoJ anari Nune!;lAturo LeitãoMendes de Morae.

,Montenegro DuarteRaimUndo de Andrad&Souto MaiorYuldshigue Tamura

.Vago' .

, MDBARE'~A

Luna FreireMinor~ MiyamotoNosser Almeldr.'Parente ProtaPassos PôrtopàUk> FreireWilson Braga

MDI;Lurtz 6lIbil\Pedro MarlíoSadt Bagado

SUPLENTES

Evaldo Pinto

Fernando Gama

G as tone Riglll

'Gonzaga da Oam",

Mário Gurgel

Paulo Macarlnl

COMISSÃO DE FINANÇAS

PElSsoa •TURMA "B"

An- Vice-Presidente: 'CelsoMOR. '

ARENACicero Dantl\la:2ntllio MuradJoão Cainlon,•.rogueira de RezenDe..>rtlz MonteiroUltimo de CarvalhoVtngt Rosàdo

SUPLENTl~SArmllldo Mastrocol1e.Braga RamosCardoso de Menez9'Paso Coimbra

'ElIns ·CarmoGeraldo Mesquita

, .Justino PereiraLUlla Freire, SUPLENTES'Ney MaranhãoSussumu 8lrataTOl:rinhO Dantas,·Wanderley OantasWilmar Gulmar!iseWilson Braga

dOECh'agtls FreitasDavid LererEdgàrd ,de Almeida'Ewaldo Pinto 'Franco Montoro .Paulo MacarlntSadl B'!gado

'REUNlOESReUI)Il'íE:5: Qtlt.~tat e Qulntas-telru, à.I' 11 boru.Local: Anexo 11 - Sala 7. .SecretárIo: Joselft<' Eduardo Sampaio - Ramal ~ 654.

Ady1io VianaAlceu de CarvalhoFloriceno raIxlloGastone RIghiJulla StelncruchLIgla-Doutel de Andl'~d..

COMISSÃO DE, MINAS E ENEI:tOIApres!li~: Ed!JBon Melo Tllvora - AIUiiNi

TITULA.f.f..!J

TURMA -A"

Vice-Presidente: Raymundo dedrade - ARENA.

Alipio Carva1l:!OBatista MirandaBened)to Ferreiro'lvar saidanhaRachid MamedeOdulto DomlnguesW9.lter Passos

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIALPnlsld"nte: FranclScu Amaral - MDB

Vi~e.Pre~jdentM liennec Macedo - ARENA.Vlce-P~esidente: João Alves - ArtEN'"

ARE.NA

REUNIOES

Quartas-felrns 1lB 10 boras.Local: Anexo II _. SBla 16. ,Secretlu'ia.: Stel1e I?nta Ida 511v.. Lopes - Ramai 641.

TITULARESEdil Ferl'EI:!Gilberto FarIaaarry r-lormatonIsrael NovaesLacorte ' VltaleMagalháes MeloMonsenhor, VleinNonato Marques

TITULARESRaimundo ParenteRegls Barroso

. , Rezende MontelroTemistocles Telxelr~

victor Issle!

Ruaem Medln.

Tancredo Neves

Paulo Macarll1t

MDBAdalberto Camargo

Adhemar de Barros Pi1h\

. Altair Lima

Ew~ 'I?into

Glênio Mattin.

o José-Maria Rlbelf"

MPBAntônio MagalhlíetlDoin VieiraJ oel FerreiraMatheu~ Schmidt

UFLENTES·

BEUNI6E&Turma'" QUllrtll:.!l-felras às 10 horasTurma B - Qulnt,.s.feiras às ·1'\ horasLocal,: Anexo I1 - .Sala 17 ~

secretário:' ÀntÔ'1to Dias Ribeiro - Ramal 643.

Anacleto campanella.Antônio NevesArlo TheodoroAthlê éouryJosé-Maria Maglllh~!l&

'Prmdente: reJeira LOpes ARENATITULARES

TURMA "A" TURMA 'OS"

'vIce-presidente: Cid' sampaio '- Vice-Presidente: Fernando Oama -ARENA. ' , , MDS.

ARENAAugusto FrlLllco'Geraldo Mesquita-nalo FittipaldlLeopoldo Peres,Manso CabralManoel Rodl'lgUlllMartins JuniorNorberto SchmidtOscar CardosoRockfeller Ltma

Alves de Macedo1''16res SOaresLeon' Peres ,Marcos Kel'tzmannOsmar DutraRaimundo SogéaSousa' SantosWelmar TôrresWilmar Gulmarlíes

, I

ARENAMhemar Ohls(

,Armando CarneiroBraz NogueiraEzequlas ,Costll'.Furtado Lllrte

, Hugo' AgulllrJoaqulm_ RamosJorge LovocatJosé EStevesJosé Resegue

, Luiz de FElUl11, Lyrto BertollJ

Milton BrandãoMoacir SUvestrePaulo MaCIelPiinlo salgadaRUy SElntosSouto MaiorUltimo de CarvalhoVasco FilhoVago

8010 Quinta-feira 23 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção t) Novembro de 1967...---"'.=~~~';';';";;;""";;;;::;""",==,","",,"",,=':::':':':;":':':~~;;;;';';;;;;';::;;;;';;;~:::'::::'~=:::~::':Y~~~==--=_:'-~~~~~~~~. ==::s

MDB

COMISSÃO DE REDAÇÃO

AloYbio 1':0110Antonio BresolinFigueiredo CorreIaGaslâo PedreIraJosé FreIre

David LererBrim GuelroaI'rrJias Dlnlz

}.RENAAlexandre CostaAUl"eJtano ChavesEuclldes l'rlcbesl"Jonano RublnGarClll. Neto

Il'nio RomagnolllJSJ !lei Novaislbrael Pinbelro FilhoJales MachadoJau\lry NunesLUIs de PaulaMarra Abreul\1o,';ser AlmeidaOceallo Cal'JeJaJOfmar OutraO';waldo ZanelJo

MDB

Prestes de BarrosDirceu CardosoThaJes Ramalho

SUPLENTESMDB

Affollso Celso

Aquiles Dinlz

Ewaldo Pinto

GastiJ.o Pedl'eira

Hélio Nnvarro

Mârcio Moreira Alve.8

Paulo ~1ac<lrinl

MDlJDírccu Card~o

Florlceno Pal}dloJael f'errelraMauricio Ooulart .Ruy Lino

REUNlófl::.

'I1Jrma "A" - Qulntas·relrM, â.s 11 horas.Turma UB" - Quartas-teir.ai,. á.' 10 noras.Turma "C" - QUlntU·lflro~ á.- 10 horas.Reunlõ"s Plenárias; Qua.rtas· fe iras às 11 horas.Local: Anexo fi - Sala :.I,Secret.arlo: Olmerindo RIIY Caporal - Ramal 664.

Presidente: MedelJ'os Neto - ARENA

Vice-Presidente: P'lguetredo correa - MDBnJ::\1NIOES

Turma A - Quari~r-relr~s. ll;' (' horas e 30 mln~tos.Turma B - Quuua..-reJI'us. à,s 10 horas e 30 minutos.LoeuJ: Anexo II - Ga;l\ 5, 'l:iecrelt!rln: .Maria Aparecida. 811 velra do.~ Sonlos - Ramall 11M .8&8.

TITOLARES

Mour! FernandesVago

SOPLENTEIAEENA

Brito VelhoDnar MendesElias CarmD

Zalre Nunes

'MDB

Ewaldo PintoPaulo Macarinl

MDB

Bernardo Cabrll.1

Evlaldo PInto

Henrique HenJdn

Léo NeVI!4

LCl'Y Tave.reL

Márcio Morelrl. AI,.

Ms.urlclo Poulart

Padre Nobr.

Pedro Mario

SantUll Sobrinho

aanemar GhísiDaniel Paraco:Feu Rosa1"lav!ano R1oelr~

Grimaldl RibeJroJosé Carloa Lept'evodL1sboa .MachadoMonteiro de CastroPedro GondimTeotôn!o Neto

ítDBAdeJmar Carvalho:Mariano BeckPedro FariaBtlnão da Ounh"

llPLENTES

FIavia MarctlioJorge CuryJosee Resegu~rLopo CoelhoManoel l'avell'lOsnl RéglsPinheiro ChagaaPlres Sa~olaVago .

ltEUNlôES

Quinll.ls·felras, li 16 horas. ,Local: Anexo .I:! - Sala 15. 'Secre1ô.rlo: Newton Chull.!r! ,- Rumal 672

IlEUNl6ES

Turma "A" - Quartu·Cel.ras... 10 horas.Turma "B" - Qulntas-fll1ras, N 10 l1orM.Local: ~.nexo, n - sala 1;8ecre~rlo: José Mário Blmbato - nama.J 67•.

Ado!pho OUvei!'Herma.no AJvesIvette VargasPadre GodlnhoRe~ato Aroher '

}.RENA

Brito VelhoOardoso de AlmeidaCunha BuenoGeraldo GuedesHélio GarcIaHermes MacedoIsrâel NovaesJ essé FreireJoão CalmonJosaphat AzevedoLauro CruzLeão sampaioLeopoldo Peres·Mário TamborindeguJMaul1cto AndradeMurllo Badaró

'~Nunes LealSs.ldanh~ Derzi:

,SOÚSa SantosVJrgllto TávoraVago

COMISSÃO DE RELAÇõES EXTERIORESPresidente: Ra.ymundo Padtiba - ARENA

TITULARES

TURMA "A" TuRMA "B'Vice-Presidente: Giloerto ,Azevedo Vice-Presidente: Ohavea Amara.nfM

- ARENA - MDB

SlIPU,NT8

Antônto uenoAr; VaJadãoErnesto ValenteHeitor CavalcantiJorge LavocatLauro LeitãoMbt.'1O Oabral 'Osnl RégisRaimundo DinlzTabosa de AlmeIdaVl'ngt RosadoYuklshlgue Tamura

,.1DBAdolto de OJlvelraCelestino FUhoJoão .MenezesMatheus Schm!dtPaulo MacariniVago

- ARENA, SUPI,ENTES

ARENAAbl'ahão SabbâAlberto CostaAlberto HoUmnnnAlbino zen!Aurino Valol,sBatista Miranda.Bezerra de Melo:Em!l!o Gomes}<'lorlano RublllOceano ,CnrlelalOscar CardosoPaulo BIM

TUIlNA "B"

Jancl?hy Carneiro - MDBSUPI,ENTES

.•'\RENA

Arnaldo PrietoCid <;ampaloEzequlll.! Costa1"la.vlano R.ibeiroIsrael PlIlherro FUhoJosé ResellueLenolr Varg\lsMendes de MoraesMilton BrandãoMinoro MiyamotoPires SabOtaTeodorJco Bezerra

MDBAlceu de CarvalhoChagas Rodr!guesJosé ColagrllSSiPad}~ V!elraRégia Pacllecl)Zalre Nunes

TURMA uC"

Vjc~-PTes!dente; Janary Nunes - ARENA

~IT{JLARES

, ARENA/' u"rbal Jurema1, n\c.n la Feliclanoi\)f(j':llldo CarneiroCamelro de LoyolrElias Carmo.Mo'Ja NetoMnJJOeJ de AlmeidalI!lúlO rambol'inde~UIo'~13n Ararf\le]7" plJnel Maglllhíie.'EUy Santo>',

MDBC:!l!clrd PeretraJ'J:." Marta RIbeiroL'·'C'llIJdo LIma 1"llholL '''léU AZfredo\; li' J1)1 lsster\. nllllr 'Slmes

Vl'r.c-l?resldellte:TITllL.UtES

1'.rl.ENA. '

!.kl0 Cunha! 1J11DIlClo Çorrêaj),,, MendesI'HlJ va) CamdoEucJldes rrlCheSF1>rtado LelleJ:'"QUlm RamosJ\"i>e \;'retreLI lU Bel'Lollll\:lll'r,nes LIma

• 1'011 o~nha .DerzlW )~on Falcáo

MDBA.l'nro LinsAmaral Ful'lsn!lflHUlll PCllWll',L JJ'U Bl'UmElrlldo Lemos

Novern!;oro da oi 967 8011

o que' me pai.ece ch,:,~g~r à COiH.:lu~:J.c,

de que Os ~plét11D'3 da cGLtlFeU:-nc:a ('.J :'00'1

}.Lp,~116$ a um t1o~ p,:'d~.i.'e3 p:;:~,:,!~(:,2'~ .

31~ é a soma I de l);}i'fic:p~J;dO (~2 'f.iDJ.

e cle outro, :iJUlU COllCf;tO que cl2S'-!1...:;dl'"

chC! a cIás,s~ca cloutnua de -qH8 0.3

res s§o illd.;;pend~ntcs e h,-:l;mr3!:i.ç,):,~.

.P..s froni:~::irçrs SEO, hoje, exV<?1;Iêl!1en....

te tênt!es~ um ~ ÇlUt1"O se C-01'.;:CS1::C':1''

ri ':111 ~ O Po-d(~.J: Execui.fva p;:1,.~{'.'] ti tE'1"

pede!" de inIciativa h'~iiGlaí.ivf)1 an"t.~3

monopólio do Leg~!sIa;:ivoJ ~1asl em

contrª-I?31'tida, .o Congrçsso~ o Pada­menta passará a participar como ins ...ti'umento, do que era 1nonopôlio doE"ecutivo.

Apro"'lado"

.0_ SR. SENADOR EURICO RE·ZENDE ~ Sr. Pres;donte, peç0 a palav::a p21a ord~m.

O SR. PRESIDENTE CC;e~a;/os L;Il"de Medos) ~ Tem a palavra. pela or­demt o nobre 81'. Sc1.1ado-r Eurico Rczende~ der Executivo devam ser s~lb;ll,;b:io~ ar,

O SR. SEl'\fADOR EURICO F-~Ê~ Congreszo Nacional. Só terão v~JI:d:-..:ie

ZElo{DE (Pela ordem.) Sl'. Pre.sldetl~ e a d~::lncela pol1ticü dos rep;:~seu~;.:.r:.lC5

te, como o pgrC:':C2l' \{-'..! r.m!:ont:t3 iUlpr.es· do povo. 1'~~J:h-;"'111 Co.:1grr:sso r·-t:dDt!::t1

80 e:; j~ em n~8.c~ d~s Srr" ivlem+bros:~-.~ Iatê hoje teve por bat:e cLspos:tiv0 co:c~~Com~ssaClf peIguntalla fI /. EXQ.t àlJ " . I ""1 . • , v

viamente consultada O Rddol~ e oUv~da .i:lLUClOl1a. J.' O conceilo mOdel'no:.c oe..O p1f:'~nário! se seria pos~ív::l a dispe-l1s~ mocrRcia, em que .se c-:;:ig:: do GOlletl1tJ

dessa leitura. Ganha:rh-;wos t-::nJ!lO e po· eflc~éncia, em que o b(~m-cstal' g..::ral é' ti

deriamos entrar logo na clisC:!itmão d" fundamento do julgamento da a.;ãu d!j

mat~r1a. governante, a inserção do poder poI1ti..

·0 SR. PRESIDENTE (S~n9dor tl- co n~ssa ação parece llma Inovação .'l~"no de Mat(os) ~ Consulto o nobre Re.lator, Deputado Rafael de Almeida Ma. lutar da nova Constituição,ga1hães, se está- d2 acórào ,.- e ouço 0;-' A base decorre- nec.::ssà:-1ament~ (dademais in.tegrantes da Comi5~:ío ~- com açê.o isolada do parlamentar, pois se oa dispensa da leitura do parecer, à vista Pode,r Público postula um docu'"','!túdas l'az6es apresentadas -p~ló nobre Sc~~"nadar Eurico~Rezel1def io:;to e. que a ma~ g1ubal, se êsse documento glob3'i é sl1,h..,Lêria jã está imp~essa. I TJleHdo à vo,~.~ção do Congresso ~~acj(l"

O SR. DEPUTADO :RJ\FAEL l\i!A~ nal~ seria tun contras~n')o, a m;;u V{:t, c'!J...GJiLHÂES (Relator) ~ Sl'_.~ Presiden· solutamente il1sustent~TleL €!d:lJ.E:r quete, não c1esejo ler o p:.~ec€.r. -mas t~ce! Ê:Eze t:;;xlo global Íôsse ohjeto de Üi.tel--·~lnU1!'a<:' cCJ11s;d"'~a--"'õe~ r~su'T':i~am~l1fp , ,U~b ' ...~"~ +. ,--~ ". "1 ... LU ;"oC+, "'" ~~ Iveu,;;-g;:o ')areial de representante3 do DUVOsobre de, pnra que eu puctcss;;: snt1ar ~ .1 , ~Iustificar~ -em Urmos de coIor;ação, a' no Congresso l'JaclOnr;;.t

substitutive. que apre~el:tei\ 19lJalmentt () plano vni ao Pc~cr Pj~)Hco e i21edesejava falar sôbre a poziçãa aos pü'f'~ úã-o p~l't"nC" ao conte-;.,:to da CÓJ1:::í.lh~l.. ~tidos em, re1açfo à mà~eda. ~ \;,. t:; ...

€,;20.o SR. PIlES:DEi\JTE lScnc:doC' Lt..fiO de l112fto]) ~ Se não heuv::l' 1:2on7,fcstação cO':'ltt'áj'ia à odentaç~o, ou seja,â clL3pen3a~ dã }~itui'a -do p:;u:\~c~r, 811';;!·Icmdo ao Eehtor os com~nti;:ics qt18 ju1..9'~r D.ece.s&r~rios dou a matzI:i3 por apl:üva.ja e concedo a p31a'll'3 é~O 31'. !{~I8

~~~~1;1~:a n;~~s:>~~.i~3: Q3 C011l2üt5rlo~ qu~

o SR. DEPUT,',DO R"~,FAEL MA"GALI-IAES (l~dator) .-- 51'. Preside!!te e Srs. COl1gtc;ssi-:st~s. o pareC8i' queproferi ,;omeça por examinar a prelimi­nar dE.l valicbde da invocaçêo elo pl'~Ci:;l,

to constitucional para 'aprec:iaçi!lc> de leJcomplementar,

AlA

.ANEXO DA ATA DA 2' REUNIÂ.O,REALIU\.D1\ NO DlA 14 DE

NOVEMBRO DE 1967,AS 16,30 HORAS. '

J\Tll

COMiSSÃO MiSTA 00COP~GF1E§SO r\fAC'IOf\lA'~

2' REU~'nAO,R.2,:j,L!ZADAEM HDE NOYEIvIBRO DE 1967

IniCiando os tJ:~Dalho.s1 o Senhor Se..nü(tot L~ilO de l'vIattús· declBra que prc..slcLe a Com~ssáo IvHsli;1 sem prejuízod.o. qU2sUio de o.rd'an suscllada perante

·-0 Ser..t1lOr Presici'znte do Congresso l"ia...(lOll011 il,a ti:'::iJ~i1o CCGljunta das vmte' .e uma hoJ.'~~ elo- dla L.Qve d,? ~orrente, Con1 L"S3 ão rb~iL~.r'a pa.ru Estudo ecc-nlol''!i-e OílC!O env:ado ao 51~nnor ~e. Parecer sôbre o Pro:eto' Q'elator da materia na Com:ssao e puoh- -, O ,., <~. J •",do em anexo à prescnte\ata ....,- Lei n· -17, ae 19,,1, (C.rJ.),

aue oi' D~S~JÕ0 sôbj~e os Otca­r:l€·ntos r~tlt"ianuais ó. Inves-·timmüos e dá o:,rtras provi-

r..... • . ~,

(,[:'inClas.

O SR.\·PRESIDENTE (Senador LinaC\~v!do o~ R21atOl', o S~1lI10'r Presl~ de- iHattos) ,- l-'Iavendo numero regI..

rlentz põ~ em vota..:do a :Jllgéstão do mental declaro aberto as tl'í?,balho~,nobJ.'e Sçühor Sen3dol' Eurico R€zend?,Q.ue é ~provada pela Comissão, Peço ao Sr o S'2cretário da Coll1issâo

que raça-constar de jJita que presido osPelo fat o de n;;:o ter ~ sido lido opa. '!:t'qbalhos d.a pres2:nte sessão da Comi ssãõ

rec:er~ o Senhol' Dcpuu.'!do Rafael cie ~\fhsta incumbida de dar par'2cer ao Pro...f\Iagalhiles éllJürcla alguns jjOlltos Iun~ jeto de Lei de Ol'çarri.::ntos Plurianuaisoamzntal~ que considera oporttmo :res~ e Inveªtim2111.:Js e dã OUtras providén...sa1isr, para mE:~lor jtu:;o ria Comi3~ das, sem pre]ui:o da questão de ordemsãn~ ~ ~~..,._111:;;l110:';:'\ q~e suscitei no pl2;náno do COügr,esso

}", SC~]lil~~ os S2nharcs ~,~ <-,u J.--J t~ndonâl, r..a Ees~fí.o da8 21 horas e .30josaphac I\,Iannllo, l:'E'tô:.l;O :üaibino e minu~os do dia 9 do C01'1'Cií.te snstentanoo

.--0 8..enhar Dt:putado 'Tancl'edo r"Jeves l que as leis cO!llplem~ntf3.1:~--dl~vem terê~t2,. em ncm]~ dos D~futaf~s do r\!lo~ LrÇlIQitação nas duas Ca3a8 do Congrl;sso'llm~n1:0 Dellio~:K'abco Lra~;ve.l:"~t r~Bsal· r>{aciom;~l. Por via de con~2l::uêl1daf tjen..\Ta.lU suas pal'LiC~!:cÇccs na L.C::nlSS3.::J. GO ~dcv'2m emiti!.- p81eCE'l' Bôl:·re Lei éom...

O ... S~:2hor.. ~}zPtlt~d~~, p.r'~:1l0 fvbcart.1iI::!~me;lí~r as Com13sõ~s '-rttc:o.icas espc..,levar~r[] qu,~:;la-:J de ol'ü2:1D lndagar:do BC ... illca,;> de cada Uma das C2t~ã3..a C~:)!nlssão ápL'eC~ari;1 excluEl1vmnen~~- oI A matéria não dev - ~. - <I é1

"~".:.( as t ';nl.- e 't e en .3a" ao!"'... .. e e nao pone, epl0~\.. o e L t.a ~l a li LI 0;1 ..~ "-' acôl'do· com a Constituição sei votadas~ntada_s no pra,zo l'zg.:.mêlltal ou ~~e~c~n.. em sessctO conjunta do Congresso 'Na..slderal'a, tamb~1l1) as que o J;"...e:la,~~t dona! e) sim, em sessão s2JJal'ada de .a..oferece, n"s 39 (R) a 46 (R), OCãS,ao Ida uma da- C Co e ' . Cem qU2 usam dê.. palavra, na discussão .:l a::.a",.em tôrno dessa questão de ol'dem, osl O Sr. P"~slcl'ênle Pedro Aleixo naoSenhores D~pntados DIlnle1 Fm'aco. acolh~u a minI18 quentão de ordem.

I· j,\TAS DAS COlVHSSõES !Pr~1~~~~~5~,~,~:~~~1t.i~~:~~ ~l<,:~~~e(~~~

Mé.r1o Covas e Virgílio Tàvora l~ os Entende S. Exa. que a matúia poite Iencaminhava o assunto e rcunia. a Co­Seuh01'es Senôdol'es Paulo 8arâsate: ser discutida e votada de acôrdo com rJ I missão~ ckpendc.ndó... da dect:ão f:n~:l dt)Eurico ReZ€l)de te Aurélio Vi~nna" Axt,. 5"Í e respectivo § 3ç; da Constitui", 11 L'CeUTs.o que inf2rpo3 do." d:~~~r't"::;ciH' 's l

cfúlc~o. CD1111ente Prcmd~J.1te do Lc~\rFess-:.~· 1\2]·

Ô S~nhor Pxcsidente, em face do dis· • dormI.pasto nas Normas Qlsciplinares, no Re- Di~codando de S. Exa. recorri pllr~ II '<.' d ,. "c" ~"1"" "1.:" 1"',gim€nto Comum e no Regimento Inter.... o Plenário, ouvIdas as C6missôes de ~ jj..lt~.o o, quan~o a r-. ~l __~.H! '-'~. J ~ --

Às de:;;sst1is horas e tr~nta ~inuto3 -no do Senado. decide conlra"a qnestão Constituição e Justiça da Câ.ruara clt):) e pt?rIeltamel:~e p:s:.n~d tO:2ãr ,') p;,a~o,do a,a quatorze de novembro 0.0 ano de ord~m do Senhor D~putado Paulo D' ,. l' d. S", 1 F ri"- 1 1d~sde· que de,e n"o q2Cl)ú'2 SU!1;~'O em-cle mü novecentos e ses3el1:t~ e sçtc, na i lVlacarini cl~L1 8003 e 0_ ",naco .. C ....LU • _ j tomática do proj:,tiJ~ p-=~o cl~Ch.-;;:; d~Sala de Hcuu:5es da COllússiío de Fi-. •. S. Exa. o Sr. Presiélcu,te do Co'> : prazo. 'nancàs do 02nado FederaL pl'csente.s Acolhendo~sugeGlão do Senhor Depu.· gresso I"Jado2.1al, Dt. Pedro Aleb:o, ci~-I 1\ '. ,~~,._ ,.,'",,,".

os 3cnhores Senadores l\.n{ônio Carlos t fado Jairo Bl'um, ::10 senEdc da Comls", feriu o Illeu r~curso a fÜ:il de q:;c S~~~l1l . ~~l.(nh.j:~~a,t~, lCJ._vant... c de liJ"çr~~~J~Eul'ICO l:.tczende, Paulo Tôrres, Lino de são tomar coúhe(;lnl~rito do parecer de.) ouvidas as dU25 Comlss6~-:t dl~ (.O.n5t1tul~ IPU:J:,l_O li.alil r..:sto~

~r\Iatcost ,t"IÚton Ca:nlpos, Paulo Sar;'}... Senhor ,Dzputado Rafael de lVlagalhães ção-e [ustiça e. posteriO!:men~e. o-u'~:do T~c?tc1 demo115trar qu~ ,u CO:l~~;i,lÚ>;11jsatc-, l-uüõn~() .8albino, )osaphat fvlari'" ao pl'ojeto, às emendas e o seu tilJbs~ o Pl-znb.rl.o. Is-no com efeIto oev()lutfvo, braSlleira Ü'hr-Ddu..:: o Pooer LtÇ!:~~ativ.:JLei Compleln~ntar 11'/ 17, de 1967 titutivo, o Senhor Senador Lino d~ o que quer dizi?1" que raatérla, ~esmo aos llu:ti'Umcntos novos Q0> Püd~(' P(:L11'"(CN) $ que cI1spõe sôble os Ol'ça01zn.. rvlattos convoca os Senhores Conqres.. aprovada nesta Co!nlssão 1\'113ta que~ no cv, salienteI que o p'Jr1alllcut81" poci;; .~~!'tos PlUrIanUaIS de '-Investimentos e dá sistas para um reunião a real!zar..se meu entendimento. nd.o S~ enquadra nO:l L,e:rdido mlclZilJ'v'as, CleS o CC!1g!e~.lO, t:ú'"

outras providencIas. àS-Çluatorz<z horas'-do dIa qUlílze do cor.. preceH"as CO~1f"tTudon2L1, n:io pod'::tá Bel mo Poder. aianJou a SUá L-:tlxa éc c:\-::tu.,~ d r~l1te, determinando que as notas tnqui.. vetada em P.-ll?l1tfU·io antes que mt~haIo.e.têuCia. pois 1"'lartlcir:."Id dos 11lJtrL1:u('!1'"JJdXdID e comparecer, com causa r -d 1:1' d - t-.

justifiCada, os Senhores S~nadol'es -"V!!" grâ.dcas a reu11lão sejam pu ' ..lca ail em questão de 6rde...11 seja decidIda, pelo tos novo:, q:1C on"l?nt.::.m d:tam a a{;:10 do

J 1 ant::xo ã presente ata. refendo PlenárlO do Congre,'Sso ~Na·' Govl~rno e d0 Pcch:r P(ólico n:;~t~ Pr:115•. :ion GOL:çalves e osé ~~Ite. IE' lida e sem .debates npl'Ovada a Nadá mais havendo a tr"tar. encer- clonal. . A Co",tltukão b'clsiki.a aWC11 111"11-

ata da reunião anterior. ra...se a reunIão às dezoito horas, lavran- Além clê~te resgu.QJ:do qne, repito, pc- tucionaHza o pla~lD. E d pr1~nel1 a v:::z qu':;;do eu, Afrânio Cavalcanti Melo Júnior, co ao" Sr. Sc~c:ret~lrio :bz,~l" constm.' (ie I 11m te;cto COt1stltl~C1U:i.dI brasi.ld?'(j te~~

S ,. d C ' I" l'ita, J"á havia t!do a hom:3. de me haver t~:;:J',',", 11''''·C·.·.'. 'loa~ ~'.? -a :3dm~;1'~:t'-'~.:i.r30 J,),J'bh'..o, :crctano a omissão J.V lsta; a pl'e-: _~ u _ • '.0 _ '-'

sente ata que, uma vez aprovada, será dirigido ao emInente ~}r-. Ri$la~:::n', Depu ca estd e:.õvohr!c1a pela ld~~_ln cio p 13":Uaassinada pelo Senhor Presid'~ntea lvdo Rvfael J\,12[j3Ulães l'W'3SC [lchtúlc;,o O p12Do S:? coioca pljr hrça~~(~a crhl~~'

Dou. então_ por iniciados os trabalhu~, liludonàl. E até hofc, o que "',lItr,;', er;"J!Upassando a palavra ao douto Sr. 1~,ela pbnos que e:,·;:j~>tlum rpJ.(!I'I.do o Gevêl!"mtor para que apresellt(. seu trabalho à Bch;:tS3C l1ecc.r.s~~riD ek1L'Jl'ü~lo~.

_consideração d.;sta Comis3zio rvIista" E para indH.:ar a obrig..1tCl'kdõdc- -ccplano. a CO::\3tituiç::±'), no art. 16, Lv::sonc del:r:rmna ao CcnareSSQ I"JadotIBIil12por, mcd1c.nt2 lei J • sób~e pian\J'J r.,;;<J'

cionalS.ll., Si2\:!U.lf, dá c.::mhecimenLo ã Co",­

tIli,s.sao i~Aisí.a G ue recebeu ofícios das.Lideranças da Áhança Renovadora Na,dOllal do S2nado e da Càmara dosDeputados comUUlCal.LdQ a sabslltuiçãodos Sellhor~s Senauores Ney Braga eCaNalho Hntô e cios Senhores Depu·tados Cunila- Bueno e Paulo MaCiel,

~ respeclrva1Ilente~ pelos SennOl"eS Sena·dores Antõ11lo Carlos. José Leite ~

Deputados Raymundo' Andrade e Ar: I Presidente: S.2nador Lmo de Matlo~oa:do Pr"'t(). . I Vice-Presidente: Sznador Wilson

Ped,ndo. a palavla, o .Ssoador Eu,IGouçalve~ -rico n,e:.~nde sugere ao Senhor Pre· ~

!ldc'lte, tendo em vista o parecer do, Rel~tal': Deputado Rafael Magalhães'S"'lhor Relat orjá e:;tar impresso, a /' -d'Spell3a da leitura (19 mes.mo. . PUBLICkÇAO DEVIDAMENTE AU-

O 5201hor Relato,· usa da .palavra e, TORIZADA PELO SENHOR,e.m adHamellto ao Senhor Eunco Re-I PRESIDENTE DA COMISSÃO

"zelld~, e.::qJõa a COillIssão que gastarIa "'\1''' . ' ~ '''~'----' l'

de tecer algnmas consideraçóes resumi. "vTEGI?:!l. DO ilPANHAlhENTQ, .. ., TilQWGR.AJ.<ICO R.EFERIDO NA

ü.amem:e. .sobre o parecer, para qUé_ .

pl1de~se Shuar e ..ju5UHcar, em [ermosoe ':Qlocaçao~ o substItutivo que apre·5enLou. . •

Se~'fL;J ~ j r}~DvG;'nbro de 1';;::37"",~---""",~";::------~=",.-,.",,,~--~-,---~-_., ~-- ---

E' inadmissívet num PcJs com es'"' I':Ja adra rLstração pubtca brãSlkil"rt. ',-de exl~.l,,~t) elú n I,~'ws; em cl.5~rl.bu.çjo Irncd~da que fõsse kncIot algurnús_ con..casses de recursos e cnu nn:c:IT50S pro· (> P..)(~~r Í"'\.h..h co S'2. p.wp-Je: é.\t.ng~r taü\ I' ~\'''''' I;. ",".;; ••dJ.~ 1".)1 V..,""th>:., ·..... .;;r~'~ Lh:.l..-l ~ s:à<.:rc:i'cõ€s a n:'spl~ito de. alg'c..ns throo:1blemas a i'esolver f dclend~t a~ tesr de d2 ú2S ... 11'vu"V E1I:!1VJ ü,.::tl;j'mIHada l e parall.uH.'-.... ~uú.~do úo p4IJU1,a:..La tj ..vDdl, a: utilizados,que- a ação d-o Govc.rno 112.0 d2ve ser i ISSO ::,e pl'Cp02 eXC;C .. U2r dct2rm.naúd I IlLCiJ U~_í..a qüe o Jú'vzJrama c..,;,;vzr~a I -CreIo que seria a melhor maneira de:planeJaàa. (j p~ano se p. .:pce a bW;Cdr r poü ...ca e-~(L}....dn"r:::nt tr,:'d,l1cia e fIscal. C1~.~lJ.f ç u~ .l.',, __ U1"V~ tlLt~ (iAh..12<lmentc e2carecer o assunto, porque talvez nãoum ponzonte para o l-'a::..é,lllE:;nio( que: E.- etC' ou,-ro EluO. _ele .se prDpõe m"

l$>'T,uül ap.:...c,;.lClu~. I tcnl1amos oportuIJidad2 de tOlUe.f conhe-

permita d~C1São b;;'slca pJ.za a l'ac~a- I v _,.;'~.r I:i'..JS s:.:tOJ: êS rodo\-' LáL 1.03, àe n'2r-1

.t...-ih .....) "~4 ~ ..: '~I;$ os OD;dJ.voS. g~obals I Clm~!)lo d::,s,sa leitu::I, a ndo ser ou..naL::ação ao proc-es,so d!~ ap.l.;~Ção aos I 9·a e de UdU;:'POfLi" p.Ji.' E"x.emp,oj 0.2-, por u "~I..L-<.l.."; .J, 0~rn;'aOj trdl.~ LtL~SaU II vmCi.o..a.

i..(curso~. , - \ " l"'~J..i.l ••óL...J~ r';(.ll._;:,ü~ úe que dl,'~~1De pard I t= J...;r....l.~_.".IS p .r g,-,.l.~:'~~.) e lra.:.i ilL~2,xJ O SR. PRESIDEI:ITE ,.- (SenadoZ'NUlll pais ~parco de reCUI'.Jo5, rac,;,o- ~~f-. ~~t~~~a ~da"_ de ~~s~n.v~ilvjm;;:ll;"~' n.. C,~.l~"""I;' l~,",' .• U""."'c ~ ~0~r:m:I:~.e tl::L~c:-1 LUlo de i\1attos) _ U nobre l<elator

lta1.zãr e um d2ver prt:illeüLe dê qw" e~O..._vd.....v lAêllXctdd nu telill:'O Po.ss(, 11]..),:, V<3 ~UUi:'''''-:;lHIl.i1a.3 tl~k seL.:..ill. Cv~l. t..:rm.l1Clrá a sua expos•.,~ão e d~pOi.sljá llClO' cafí;;Cel11 os palses rA'o~. ' SE.l'" al:-,llg~~u. '. Ll;;:"u'- ..... -'~ úd llJ_;S1lla .l.,~rü]a que no Pl'·· r.:ntâo, responderá ãs sOJ.dtaçõ€.B feitas.. _. _ " l ..i\. 111.111 l.L}ç putçce unposs!vd al:all~ I H,c ... ..) l......... ,J. U .... Li:i']- ...O seLam os r"GlJ.. ....oS· com base no subsutut.vo.

FOl a parLr daI que tent21 e_anCt'dr, .sal' Uç..5~dC"::';:-c;;1J1l,l.L.€ o rom.::nto do p..<:il]o! I.: Ü.~,-l~i->-.t. (. ...0 (l.:;"$E:.S r.::tursos no t..:ill

i5ses dãOOS LOlll que p~JCl1rCl 111:'Jtnl11 f para lnv:e:SLillC!.hO e a s~luação tmali~ I [J0 Lv•. l l.i C_ti1-l.~caçdO 9,OD31 em l\.ws, O .'::íl-{. DePUTADO RAF..~EL J:./IA...U subsbtutlVU. Iü21~'a do programa do podzr publIco, l-I••l ~_,I.i.....dt lomaill1o o ca:...o ele g":Trl- ~P..iJ-IAES tR;.;ldt_or) -- < .s~ o l,-lod~r

A 1 _ _ ,,-, ,- -' ,QU02 1 pJ.C sua V,'2Z' SctO l'eIJexos -do p.ano, I: ~>-I-t,Jf '\ ~L,aiJ. ,LU p.·Oj2L.JS que SeLél1l1 lG..::n· ,l.~x.eC(]ll\fO se: propoe constl'u.r um 11os..na.I.1Sal1C10, pai. a ....Olllt:...al. o dk.pO· I '... d ~ (.~ ,. 1_' I - -I "'"j "or "x"m'p ° a d·~ ~·~"""a sel'a·l . " 1 . ~ . ._., I r S....nl paI ~,r L.) CVüC,~,tO .. e pMno. l.J2 lJ~iLdlh;::' LCI(.la Ufa Qe p21" Sl • .c.nt:dO te, t",Là) t" -' ~ '- I;,. . - , \- ... ,-"-~

51 .y~_ CÚl1.:>l1lUL:Oll~, qur.::.,. llaca oa _e_d!p- adOL<JSSemos a partIr do ltm, não í.e- í"Lainu ... , i~, d,LLO úa U.hÜa a-" recur,;;o no cnorrne. Então, '? P10J:2tO p~JCU~OU t~...boracao orçamenLal..l.a, L.e:paUJ.0 Vi C~l .... , r, I" com quo o E"~'2cut vo l' '~Vê'a n"'oí''' ~ . rIamos ll1... ll'll1il2rHO para analIse aa Vé.!~ ~i1a Ü-;I [<;1-W.) no dno segull1te, tanto ,t,l ... ,-.. ~ _1.... J t ú,

",OllSl1lt11('élO se eSlabelt.ce al um S..l.~~ ["d d -. ," - 1·- , --.. " "" de 11v'st m 'lia para O:;o , 1 a ç de on~2meDl(..\'3 pluflalllLalS _ao Inu o,Jü'o ano, tanlO no -Ori.,;am?n:_u \ so a Q€sp,,-sa I t:: 1 d •

tema a meu ver aOSOlt_1I.am2~he lt.·,i9~C\J, UrCl1n.::nto Que SCT.a proposto. Ca- tr "on.)! .t dl1J8I$ to ..aJ ZElGO os rCGli.So:,: hL.sp~lal, mas também o custeIO dt~f,seque teul como torça bu5 ca o Orça' ' . ~ ~ f .~. u~., 1

mem:o l....lttl'J8ntmI de lnve.:.~unent;JiJ. be llle 31121J.sar, por que: o l"ovcrno, arai pura -º_fJL".)J ... ~;J e, na úlLma co.una. Te., nO':;l)llaI,~ , "o' ~IS~O ouaqu ~O Ct.: ac crdo .com um pLano. l"1<:W':03 L.ul a LlU1

jtoLa113anao os r.::-cur. .Parec....-me que Ufi_ dus. vIc,m; maiS

Êsse ê: o púillelfO lllslIumenlO ue p,{J~ r-.ID substrtuv.o Qm~ elanorei, comeceiISO~ ap~ túv,:-~s ao progi'dIllLl u"::; l1c1, liS rKl Urdves daa.d.rnlUlstraçao públsca bras'!::",jeítàO ao teülpo, que o 1-00.e1' L4...t:LiJ.~l~JO por e:, ,911\ a meu ver nos t2:rmos àa ctc.:::~acauJ., rI:Jv::r a d LodIllLaçGo OÓ I t~d"a e lO,c.ar-se -ull1a~" oura, 'fA.:m prc ...tem üDllg'aç.::lO ue f:u~ai(.ter ao LaTI COü.)litUJ~dO, que o !,oder Executivo en.:rg a d Z;::er \:I~rdd.d em cadd projctu Iv J.5Q,Q clqs recursos. l1.c:llel oi! expres..íl~esso. e.laborasse o olano, e defHlir o Pl21Z0 1 c. ma:~:;, H alcc1 a~bse prOjeto benellc13 sao a tItulo de mtormaçdO, porque n;to

, o. • _ _ ~, _ '" ~, ... _ I de dUJ.ação d.:sse p.ano: eS'.abe1eccr da e a ~h)[Ju13(~ão que O projeto Vlfl3 posso lncltur despesa corrente num or'"Eu.-: ponlJ.!-'-LfJ, c"1~ addmU1d o cU.::\.U oOJ.'.gaçãü p31"a o Poder Executivo ela~ h""ne1lC:dr I I;:dD..h"l1tO p ..unanual de lDve.sLm€nlo::..

dÜ::l PI.'iJjGLO,s e Pl.l.JIdJ·UllaS e :'::o:1UVL'Oti t'ç1' I boarr p.anos nac.Ol1a~s qúinquenals, e ~,- < • .:J~ "'u" vo r---' e V: Exas. nadem I 'l'ambém aproveltel parte da expre~..

- mas qu..:: o l:'úa~r L.X~Gth~VO se lJto~! ~ 'd _ l. ,J ...U ."LLl 1.. r I ' O" U ~ ta e (:113 'lO ê. atençào_ n.,.. CO> ,; _, ,.., ~. o.' ~ eSla duraçao me p3rt:ce suncente, e.. V€l'':'Lcar ,...... UcSl<:lquel essa lor:çnu..aç<.lo. I ~a ....a .1,-ec~l. -: . fi, .

l)~e a e...\;;;cuLa~. er.n, dl:~lli~~l~(.lU~ ,~ ..lL(~'JO I vendo esses p.i:1JJOS S·êr..::m submet.dos au Entdv, pdr::::ce:-me, através d.z:sse llH::'~. t para eSse pa.i1r~ _ po...s o Poder hxc..c!~. ~:lJl_~.O., ~~a;;.illLn~D _p,~r,a,}~a... ,.::> lld I Congl:c5so J.iac.ollal. Eics só telão eXíS~. Cd!.1l~illU que ú Gong~·esso tt:::~a d.ant~ I cutlVO seu proJetot haVl~, detc:mmado~:,UÇL.l.,l .üOJ.malt

:: SU~llkL~~~ d,,,, élP~t::.C1:~~ tencia e so o~1rlg2r~Q o !'BÍS depois_ ,riA I ele SI. wdos u~ dados nece:::.sar...os à avo llU!2,mClUirla, na Rec.~lL~_ ~O,~ O~~a~entoÇ ...0 0.? L.~nglç.....u, l:..d J.O~.lila. Q- (L...~U~l . chancela podtlca- do Congresso f-.Ja- I lm"do, a valldade:'ldo programa, ao l:1'l' l!!Ul.anual de Illvest~m~nto.:.lt todos alilo 11,-<1) e,5~<l, üe mouo a~gUlll, pú,;;u1.a,UO! C'O[lai I ~. d ~,- , ~""I">c.,. ""C I, Lecursos of,çamentarlOS e e;-;:tra-orçallleu...... - 1-1 - ": .. ~. I ter,\) ele P/.OL! aLJc para o J..J.~,- Ud.~~._ j' , _

n~ l.....,-'!:'L.I.~Jça1~·:> ,,~.e.~"Ç~u d~ LO~.:JLJ.tU1A-; Ji,u nao (ons_go COlIlêçaf p2Io fim, I' ob::de,,-,.:r, ao s-eJ.edonal' os proj;::tos: St ~ lr.o~t ll1ClUS~ve. H~~v!a! UITl~ expre:~sao~:o ~~,... .teI (.:ill~lçnl_l~l~~~; 1~Lll::~: c..e .q~~ ou _~2:jat P2~')S of,;amelltos ,plurmnual~1 O:" re(ur~o~ mobIlIZados. para os progrà .~:~dIva.. quad:o p~~.,u;e~., ql1~ndo toro o.~ :u~_,a ,n":',a ~<xu."",a~., Ou, e, Cc•• II do UL·~an]~jho.. 1-'r.mciro de1:Ino o quei tllClS', :;UDre progr;:lInas e p ...'OJelOS SãD Cc.....0 ?::s llanLlamLl1tos contratados ou.C""~udI a l.]l,ma (I ... eJ800~a~\\Q. a .l.O~I.D(l dtvc: ser e:..-X:':nd.do por plano, uma de-I bU!ICent\.:s e se ci:,ses prog1.amas I",e In pre::~,1..03•••de _ll1.':: ... UUl' e.Sta Jel • .t!Qr\.~;:ho, as lCC:l1- lll1~çZQ que v.sa a tl'ansÍorm3l' a ca.- serem ou S~ 8jU~taDl ao' pJailO nac.oil2.l. EÜml1121 a expressão quanto posst..Ç~023. y.t~e ...~ ,:::c,J.iP~~t.:_o ClJ:l,~t~luc0:1a~_ SOD~'{;;: 1 m~~~ndcia úo 1?uci.:l' PubLco numa aven,- quand.o Ê:le c;-GsLlr. Em segu~da Pl.Ü ve1. " ."..a L",.duUlc,~{aO Ül.);:amtlHl.<~la< iJllpoe ai.) IlUl'a -[11 (lU" O l' 'CO So a 111"d1'-'O P01, dI" d,,,: U projeto manda rcmt:k,l a receitõ. . . . t...~ '""J ... .J, • curCl ': ..11,f l lHl.lar a lSCUSSaO, Ou _ . .~_.L~L~l":iH~ ai~l1Ellf ~e:o .em conS-2que_l:~~~Iqu..;: p~aücJar 112.(!a m.31S é do que pre... : CLâl' B0rImlt. pdl'a a aprE:.s~ntãção cll'.. t~.mlt a. recclt~ Ol'çame~t~rjal H. rcc:~t~oa c<)rGcaçuo ankr.OI" ele Ulu. ln~l.dl ver os r.scos da catnmhada €, de an-, emendas ao OnjiÚmento plUrIanual de in- e~>.l.ra-Olçal1lentana e, lli<:l_\,-" os hnam::l~ _ll""''' p.lU,3lJUal, 'iU~ neve ser rC:JlI- temâo, p,ev<r o camInho a ser adotado II ves:I1TIenLO$ < mentos externos contralados ou pre-,lail1C~.tal'9 nc3Lu leI. P .. \I'::0a;00, p.J...... ; dtDl1Le ao r.sco1 da aventura ou da CFl.~; Queria ci:amal' a aten.;ão dos r-/lem V1St03.taDlU, a~ eH1enGa~ no 01\_?_~nel1l0 auU;:'1~, 1 minl18da. i bro;;, da C:Jm.ssão s6b~'e êste ponto., Outro ponto para'''o·que ctmmo a aten..

1)dr.... l~~Iil2, _a~:su1Ul~r~.:'nte 109 C0 l ,..,aelidV LVUCt:Jtu5cio o plano. estabeleci o que me PêlJ,"çCC extremamcnte sensivel. ção e que o subsúl.uLLvo determma u"

a) ~<::::.lt:.ll1at1Cd., aau~oaa., U g~OLJul~ e U d Não se poderIa exigIr do Poder Exe. lDClusao de todos os árnãos dd admi...o .. . conceIto (Le prO!:]l'amFl que conSl erel a 'i1

~;' ~~~Ul~~~l Pl1~~aqUl~d~ °S.L~::D'~:O ~~ua~ lCtm~ão de P,_'oJ.:tOSt segundo a natu- cuUva Q17C _descesse a, tms pOl'm:-nore~ nlstração direta ou Iud1reta, que exe...p q reza ou a ::.ua iocahza'-;ão terrjtor~al I,Ia torlTIuJacao e, ao ffi2"SrnO t~mpd, per.. Cutam programas de lnvestlmenlos, qual-

trawLI t..-dO, ' no ano, Cta etapa ao Oi'':rd- mil15se tD~l lIberdade. Enráo.,_ nate. qUE'r que seja a natureza dos recursoSli anua! c do U proJeto; no G1S0 t e a obra ou em, :-

_dlO L)lUl'l l a ser Ull1prl. pfai::.I1U:m>..lll",;? (lue, na sJslemál1ca dá. Lei ce.u~ll1e de certa manCll'a )listo debn~r que: utIlIza,. propnos ou translendos doSe 32 admitisse em2uda sem qual~ u') 1 . .3LU, tem este nome. Em seguI certas restrições ao pÇlder s.e emendé1l', Tesouro, ou da, Caixa Cenlral.

'lha u,sclp~ma aos projetos anuaIS de ua, dÚllll orçamento pll11"1auual de lll- a maIs uuportante das qUaiS ê a àQ' Parece-m~ que, se essa oOl'igaçã()o, ',,i:--1Illc:'nfo, Dei parte de capital, estar- vc:slúuE:nlo, qU8 E a expressJo linanceIra que as emendas podIam altera!' pro· nâo tôr lnclulda, não teremos uma yi..,se-úi VOL.dlldo um ln.'lirUmeilto no tem dos pLoglamas que, por sua vez, é d jetos, propor projetos, saídas e entrê1· S8.0 ~real do programa a ser e};ectuado,.:c-"..p~, eeierel'mcio êsse

f

~slrumen a a cadn soma d'.,):; prej\.l.os_ ~m seguIda, dehul das de projetos pudesse ser âj mas apenas a parcela que caberIa, naanJ. a epoca de r"mess,! de um e outro ins" das' de projetos, desde que o cuslo dês- caso, à Callca Central do Tesouro

l~orlanto. as vedações do text,:t COIl:l- Lrumento elU caJ.·áter geral e, posteflOl' srs I-lrOje-tos pudesse ser ]ustificaciamen.' custear. De modo quej

pelo substAtUtia>tlllh...LO:I~l1 :.;ao p~r,l,J2;itam€..i.lle lôg~cas e menle, deJ.lDi regras excepCIOnaIS pard te. estImado, VU, o orçamento plur~aJ]ual contera

lpor

vaJ,aas, dent1:o dessà slstemàt1ca. Pam o pi~meJro orçamenlo plur.anual de in~ ~c vou ter uma coluna para proje- exemplo, despesa de IIlvesbmcnto dalCC~-11le, também, que a ±O!1i1Ulaçao de veStImentas, POlS gue na lôglca desta to~ eoutra para Cllstost não P9sS0 inse> PET~OBRASj despesa de ínvestimenio

d colocação eu terla que necessàl'iamen- l"JL-'"na coluna de projetos um projeto d~, I.B.C .• de",dosa de In\-esümento decr,... <-unenlO_s, lJlnnanuals pl'E !spãe ::~ç' . _ 1 U" IJ

te suborchnar a cXlsténcia de ol"çamentos CUJO custo nao posso esca anal' no todos os ôrgaos centralIzados __ ....ceS;,i]l'13mente a eXIsténcla de prazo.... plUrJanuals a eXI_sb~nc:a preVIa de pla- te.mpo, O ma"s s[j,o pl'àtlcamente 8:8 re~ I.N . .e.S., Banco Nacional de BahiaO pc'azo se:na O horizonte da ação l nos 3prONaaos, Como não tenho p_la- gras UOlmalS da ConsiitUlção. qUê ve, taçso.as -larQos tl'a~os que devem Ol'l.en"Lar nos. aprovados, para o pl'imeU'o abl'l dam ao Congre-sso elevar a -de'spes.á Há nível de discflmmação idêntica;:;;~ aCdu do ..Poder PúblIco num tempo uma _..excecão e n2HD.Jti a remessa de Pcvace que os l:ecursos avocados pp'ra do Poder central. Nivzl de dIscrimi",dE \./~~aillr::llt.e- conslderado. As deqsõe;;:> l- '- d· el'v dos

orçamentos pluflânudls de lnvestunento.s o progJ'ama llao po 18m ser t' a - I nação ~ 1,1Q caso da PETHOBRA. deque- constam do plano condJ.Clonam é:l.b SE'ill a eXlsL'~p.cfa de planQs e subsüluu po~que dCC01'ITill de:- estlmatIva de re.. refinarJ.a tal e tal, oleoduto tal e iaLíormulaçõ23 do Govêrno, P,')!S que -Um o plano para este primeiro para uma cena.' [)esde que ela tenha sido estio Apenas raço dIstmção __ e chamo 21plano. no sentido da COUSü'lUIÇaQI tasê de tramitação Imposta pe las CIr- mada. CDm o.s errOs pala mal.S ou para atenção dos membros da Comissço ......abraugz não ,somer.:e a at:vldade go- cunst2:nCl83 d.e tatos em que op::ramos. m~l1ú::" cÀ<;:;;,de. 'lu~ o,:, dem~ntcs que Q OI'qur- e- outro p011tO a meu ver con

ExecutIvo man.IJolou para estImar a l'e.. p. ::.: t", '"VeElaw.en~alt mas' d€:m3.rca~ para rlrtk :::'WJ~:-ltllC no pr rne,ro, a c::'~~g2'ncla do troveri!do. 1>1ão petmno, porque oãi}cIpLnart as alivl(!ades pl'lvadas tamb:::m. plano por uwa !J1~:>n-:::3gcm em que S~ I celta 113? {oram CGrret~s: parece~~e p03S0, pdo te:;.:1.o constjUjcl.onal, aeei...!\uma socled2Qc ~ dem.ocl'áí.Lca, onde d'::dT-,-_rn ci l .... Ü·l;:es g(~ra's que dcHrr.PLCl I le'g~Ln10aO Congresso c.orrltlr para maiS tal' em:=ndas em progr8ma de órgàose:uste hberdade de: iUlClaÜva ero~6llilCa" IdO a .-:lçjo ao Govó'no pelo 1='-=tiodu\ ou. para merfos.. -. l;.f,::lltral.lzadc.5; ao concrãno, eu cstarlf,l;(1 plano. no que diz rçspelto à ll:ucmtt- I govern,u1l2H"a1. . > _ l P.rGLUfn, e:.rr segmd~: .~ap!:ovel~al', do vuJneraudo a 11atureza juridlca do::. 01''''la pl'J.vada, impõe rUillOS l 21l1pÕe COJ.}1~ Em segü dd. defim como deve ser I p,(j~2L~ ?r;,9a,181 " ~~, ,,":o,ncr EXCC:U',iVO gaos centrahzados que têm autonomHlvortamentos • .l:\fe:sse: seoüda. o proHra· ap,l,Ç':"::ÚLd'-:.J o or'..dln.z:nto plurianual. dr.> rl°r':> 1=0l1l.ü.:J lmpü,ltClntel:~I" " d . 1_ adm~ll1straUva e fÜlancell'il .. Seria uma

d G " ! dI:' l..1 r ,Olf"f(' q'lf' e f'alTI IPlTI e In arma· J 1ma o overno e uma parce a o lllvesüm'~n~os, E' auresenleL' um tr2.'*a1l1o _ . -__ . '- - . d ~. ana ise global c.os projetos, e:l;:c1uindoplano que depende-, única e e:Ldus::'-';;1~ I sôbl'e C01110 visualI=.o a apl~sentaçdo! çaoao ConçJl..,,~s:m tios, ~~:Ll.:.~lo~ e:cc.,rren~ dlreJto de emenda. que, aliás. é vedadaD:lenle, nas sociedades democra~tlt::()-" da ido or~amf.,'lito. Vou tE'ntar rE'suml~loi tesu~e l~_~~~t;~~nLOS ';1'~oSt05.. f'~ pelo J\l't. 65, 'num __dos seus parâgra~vontade do Poder 'l).Jtúblico. Lertalllen~ IPOiS, stim um quadl'o, se torna um tan~ I v vU ~.~dJJ.l~JJ ~car, P~l ~!üe b°l_t~~to 1 tos, da Constituição.~e-, é uma parcela importante para qu~ i to cllficil. O Oiçam211Ü) viria aberto, COU com recaçao melO ca a 15 ica. O substitutivo determina també:m aos objetivN do plano sejam atendidos, i por programas. Exemplo: programa de 'I O SR < DJ:iPUTADO DA]\llEL FA- vmda da Presidente da República aoluas não ~sgota o pbno. O plano se-I en2rgla C!éí.l':ca. S::':l';a expresso o ob- R ~CO - D.:oc;ejaria sugeJ'ir ao nobre Congresso NacIonal, no dia l'} de mElr..ria, exemphbcando; num prazo de ci.n:~ jetf'v'o a ser ,atmg~(;o no p~í'Íodo. Por' R ~12~o· qUi' :Jlm::::-desse a Jeíf.uJ'a do tex~ ço de cdda ano; para uma anáhse daan'J~. \ r-cxemr'- proJrama de n Kws.; 1mhml to do ~ubstJtut[VO e fosse fazendo, à etapa do plano cumprido e exame das

= Qulnta-feirai__2:;3::;"""""""""""""""""'==,""""""","O"",IÃ,..R~I";,O""""D""O""C-.:o",,I\,,,,'a,",,R=E5""5,..,0"-:_,,,,,_~,,,,,A,,,,C~'~O~N~A~l,,,.,;,,(S,,,,e,,;ç=:ã:,:o~I,,,,)==,,,~,,,,,,,,,N,,,,ov,,,,e,,,,m,,,,b,,,r,..o,-c1_e 1",,9.,..67-=...8_0_1~

O SR. SENADOR EtlR'CO RE.ZENDE. ~ Entendi, até hoje. que "única matéria-prima com a qual ,o Rela­tor pode operar são os tc~tos do projetoe das emendas apresentadas. Dir-se-á queo Relator, assirnt ficará im:Jed!uo de, C(l'"

letadas as opiniões. exprimidas pelasemendas. ~C1ahorar um' trabalho harn,(lni­co. isto é. uma conclusão :nd.!"'quadn.

Aquela época, resolvendo questão deordem. redargui no, sentido 'de que essa

Plurianual de Invesumentos e algumasemendas que apresentel ê:J:e:J. re.lpeito àforma de o Congresso tomar conhecimelt­lo ela execuçllo do Plano. dos prOIl,amasde Investimentos é parece-me que' tõdas 'C],IS, oh são oriundas de emendas; ou se'relacionam diretamente com as emendas,pois que nenhuma delas Se "fasta d',.tcstrês ponlos:, ou elas se referem u, plunooU a programa ou a orçamento plml".'nuais de investimentos.

O SR.~PRESIDENTE (Sen,.dor Li*no de Mattosl - Tendo o Relator ~pte­sentado substitutivo. comp,eende.se queincorporou. aquelas emendas que. no en·tendimento do_ Relator. merecem "provação. .

Aprovado que seja o substitutivo, P"­rece-me- .que a mát€ría está - re~olvida.

porque as err:endas es(no tÔdn~ substitut­das. Se o s\1hslillltiVO não U.r acolhido.passa"·sl'..fi,---ent~", ao eKalli~< do 'p:oietoe d,,-, emenda., prllne'"amente as de, ra­reccrcs favo"áveis e. d:-poi$. n!\ de pare 'ce-es co"trãr;os.

Nessas cond'rb::s, e~tn em d1scussüo.para po~trr:or yoti1ç50. o parecer l(\1t

conchll por um suhslitut:vo. '

OfiR. DEPUTADO PAULO MA-'CARINl - Sr. Pres'doatc: cU grdaríaque V. E~a. esclarecesse sob~e a preli·miaar que jevant~l. '

O SR. PRESIDENTE IScm:dor l.t­~o t1~ MlIll"~) - Eu pcdiria <iue o nobre' DO"úladn f::es<e a gentile:ll t1~ dIZCr 'li P.'cr.'d~ncla ~C1ual o ponlo qu'e S.Exa. inf.stc que- tt Pi'C',.;;dCncia: cscl<1a'ça.

O SR. DEPUTADO PAUt;O Mil­CARINI _ ~:. Pres1d~ntc, meu p"ntode vis.ta fcsldc no s("ouintc~ os cmem.tas

O SR. PRESIDENTE (Scnndor Li- dcvorJo ser .lJrrerclltadas fi -Cuü';';"à()'110 de 'Matlo$) - Tem a palavrn o lll' MIsta no p:a'zo de 5 d,as. de acLirdo combrc Senador P.aulo Sa~;)=.nle.' o c:alcndúrio, A SCl,.'fctar;a tia' Com!s:à!:'

O SR. SENADOR ~PAULO :Sl\RA,' distnbuiu um m'ul'() aos Srs: Connrl',"ZATE _ Sr. Pre~;d_erJtc 11 qccst"o ele sistas cO:Jtel1do emendns de,,1 a 38. S1\,ordem ou preliminar argü'da pelo Depu- brc essas 311 em""d~l~ é que o; s. ..<, Con,tado Paulo Macarini reclama, parn ml' gressistas ínlc'esralh,s na mat';r;a fi.ze·,nha orientação, um segundo esclareCI- rdm os sells e"tlldo" c toma:'am conheci.tne.nto~ que é o que soliclto. a gu"'sa de mento das rnoc]:.1km;õcs que I de'veriam !m'questão- de ordem, para obter uma res. mtroduzidas. .posta de V. Exa: n que as emendns alu- D:z -ó art, 11 elns Normas que someu·didas pelo .Depu/tido Pallla' r..bonrlnI te aos membros da Comis'ão f",rã p"71nlteriam sido 'Incluídas pelo nobre RelatOl rld~ a aprésenlaç1io de suhcllle~da~.em seu substitutivo, 1, ~margem de outra Igualmente acauteladas pelos arts. 3", S' ,emenda apresentada. tempestivamente (J e 6" dessas Normas, a ..tiflos, que ffll~""Sr. Deputado Paulo Sarasate. dos cinco dIas de p"izo. Então, â nllnha

dúvida é se V. Elta. ~onsidera com,.Pergunto se essas emendas 'sã.o real, váíidas as' emendas apresentadas 'pell>

mente autônomas ou se Lor.cl!lclon~dag Sr. Relator aflora. nb ""li relatório, rl.com outras emendas, que tenham t"qUlva' n1.tmcros 39 a 46. e .se sõbrr elas a' Co...lêneia de subemendas. porque o meu eu missão val se manifestar. oOI'que idênticotendimen!o é contrário' à questão de ar- tomportamento teve a Comissão rr~SI'dem do ,lustre Dcputado ,Paulo Macari· dlda pejo Senador Eurico Rezende l1uannl, no sentido de que as emendas do Re- do Iratou do prolrto referente ao SerV'!.Jator podem e9uivaler às suberncndns. ço de Procc~samento de, f}a~r.", ,cU) C]1lC

Resta apenas à Presidência fazê·las o OcrJ,.tndo Eurico Pires Rcl" tor daconsIderar subemendas, porquê a permlb- matéria, hàvia~ feito seu oarecer fora da~~~o. para apresentação de subentendas é emendas e do proleto. E~tendo, Rr. Pr~­vahda. sidellte, que ó substitutivo do Relator só

Se se trata de matéria inteiramente pode ser feito ~ d(.ntro do projeto e da~nova, ai V. Exu. decidirão como de N"- eme"dns aorer."ntndns perante a Cmm~­xe, como de tradição, como .do' Regi. sãoi M~s S. E~a. inova aqui, apres"'l-­menta.' taudo as Emendits de n9 , 39 a 46. En.

O '1!R.· PRESIDENTE (Senador rI t:lo. deselo saber de V. Exa. se sno I'll­no de Matlo$) _ Com a palavra ô I:Jr. lidas aS emendas do Relalor. de nOs 3'" "Relator. 46, em primeiro lugar, e, em sC(iullc1o

lug'lr, se a Comi~~iio apreciará a ml-'ltê..rla Iucluída' pelo Relator.O SR. DEPUTADO RAFAEL MA.

GALHAES (R.elator) .... Sr. Prcsidente,tôdas as eme'ndas que apresentei dizemrespeito, a plano, a programa. a 01 ,a­mento plurianual de investimentos.

A Emenda n' 'I. de autoria do Sr.Senador Antônio Carlos, no seu Art: l'e 2', bem como outros, se rcfele â obri­gatoriedade da elaboração de planos,Uma dessas emendas se relaclona a pIa.nos.

TOdas as emendas apresentadas, eXce·to sllpresslv!lS, se referem a Orçamento

Determinam as Normas reguladorasddos trabaÍhos da ComiSsãO. dentre outrascoisas, o seguinte:"

• (Lendo)

, o:;Art. 29 O Presidente, ouvida aCossimão, dltermlnará Joeal. no'Congresso Nacional, dia e hora ~,pa­

ril a 'apresentação das emendas aoProjeto de Lei, fixando-se. desde Io­do, o têrmo final do prazo de cincodias previsto na letra «ali> do art.8" da Resolução n9 1, de 1964 •. ~.'{CN),

Par[,grafo único. As emendas de­verão ser apresentadas ao Secrelá.rio da ComIssão Mista, no local ehorário' prêvJilmente determiuados.,"

Diz. mais adiante, o art. 11 dasNormas: .Ué)

<:Sômente aos membros da Comis­são será permitida a apresentaçãode subemendas, igualmente regula­d!!s pelos arts. a9, 5' e 6' destasNorllla~"'.

persp~ctlvas do ,ano, e, nessa ocasi5o dente para hipóteses lutm"s, (Milito' àqt;ele tempo, no',proJeto do Podee E~e­~ que, ê a umoa ~ poderá êle solicl- bem'.) , ' eutivo sóbre o Serv:ço dl Plolt:ssamen­tar allcraçõc,s ~o plano n~c!on.al quin- O SR PRESIDENTE ~ IS:nmWI' lo de Dados, e apresentada ao S"Cnadorqüerm! que estl~'cr em vlgenpa, Isso L- d'M ff) Quo ::'c- Eudco Rezende, e ao rdator o Deputado't!~o e illvocaç~o. O Direito eonslttu- ,.!nO e a os ~ uero q e , Dimo Pires, S. EXil., naquela oportuni-cianal amer;wno prevê a pre,sença do ~hordSeA~táTlo da ~Oll~SdOr~~~ t:.~- dade, apresentara substiluuvo, IncluindoPresidente da HcpUblica perante o Cou- 'tadr a I a ab quS:s aO

dc Jo 't. "~l - matéria alhelil ao proJelo do Executivo

"I'" d 't - 'do a a p~ o no re ena ar, osaP'la .. a- . d " Cogresso, para au" ISe a SI uaçao I I I -Ar ~ . 1 v'd" tal -ou e IIs emen as apr~senl~uas perante a. -Pais, num mcnsdllcm chamaoa ...,tal." r ll'o. ms, ,Igua I;ro ,'.,,~ncla b' mlssllo,' naquele prazo de cmco dias.of Union~ que estou transplantando o PreSIdente de~la, Comlsouo ao a rllpara cil. Parece'-me 'que. quanuo o 1:"0' o~ lfabulhos,. d,zendo bem claro que O Pre~idente, Senador EUflco Reundeder LeglslntlvD. nlurla na ~laboração do ?~ uma questao de ord:m,. com recur.s~ apmou a queslilo de ordem. determinançloplano c co.resl'~ns"'vel pelo J'lano. m,erposlo, p~ra aprec.açao das Co não se considerasse a matfria 1130 crpe,Asstn;: essa presença me parece Impor. 'nissoes de L.Onst,tUlçno c Jus!.,a da" ciIicamente dentro do peojelo dn Exe.t' • 'I duns Casas do Congresso l'Jac.ollRt éutlvo e das erncndkls ap;'e-s2'nlndas, noame. , 1 P 'd d C < CDesejar;a local,zar o -substitutIVO da acolIJ.ua .I'~ o re51 eme ,.0 ~,,~res..o prazo de cinco dias, pera<lte a om'ssão

Comlssâo de 0rçalllelHo 110 palito em Nac.onal, O~. _Pedro Alelxo.\ J::; enten· Assim, indago de V. E:;á. S•. Presi.que ela prdeBele mClult no projeto a de, esta PresldencJa que." embora a nm~ dente, se a Comissão áprec:acâ excluslfiXação da compctCncia da Comissão térm, tenha a tr?m!taçao, como esta vamelite o projeto do Gov':-no como ""de Orçamento da Câmara e da Coml.- ,tendo. nesta Com!ssao MIsta, Il"O po, emendas apresentadas. de n" t 'a 33, ~stio de hannças do Senado para ti~a' derá ser votada pelo Plenar,o elo Con- constantes do avulso d:vul(lado pea C;o.ç::io dos orçamt'ntos plurianuaJs. Ace}.. grcsso NacJOllal. enquanto. a qUe-:;td; missão, ou se cOTISlde:-a"'á, também 2$tel vabas cnlendas cio substitutivo ao ae yrdrm por mIm SUSc',taca, llU pie· emendas que o rêlator ora oferece, d.projeto Inic;a!. Parece-me que dIspor n~r.o. do. ~ongr~sso :t:Ja~lolla,l, ,"a ,es· n9 39 a 46.sõbre a lormn' de elaboração legislativa' s",o ao -ul~'mo dm 9, as 21 :1.or'ls ,c ,-,O O SR. PRESIDENTE (SctlEl::1or Li.ê prlvativa do Congresso, mas, ao acel· m,nutos nao t~lIha de1J~eraç"o por par· tlO de MElUos) '- Tem a p"bvra o no.lar e!ise pomo de I(ISta. não pocterm te das COI1t'ssoes. e, prlllc'palmCIIle, por bre Senador Eurko' I~cze"de.iucluí. neuhuma outra forma de clabo- parte do Plentmo. Mesmo porque oração' legISlat.va' 110 projclo. Tanto e PreSIdente, ao acolher o recurso que O SR. SENADOR EUlrCO RB·incons!ituc,onal a 111C.USUO' em mensa- interpus, fle o bzia em C3ráler devo- ZENDE _ Sr. Pres'dente, pedIria a VI1cm do. nxecut,yo, ~omo sefia incons- lu!lvo, Quer dizor, a matrrla pr;nc;pal, 'Exa. fizesse constar da Àta dos nossostltuc10nal a mClUSdO em textos de pro. que é o Projeto de Lei Complementar trabalhos que o nosso Partldo lllankmletos semelhantes. Parece.me que, por n' 17 'nfio poderá :ser votaoa enqua~llo entendimentos intei:amcnte c..mtrários áouma questào' de coercncia, ao ace,tar a questão de ordem não IOr decidida. manifestado pejo MDB, nü p,eJ!mlnaremendas supressivas nao ,poderJa ter nes~e sentido fazendo C~JIlsl,m- da }\(ti a argü:da e sU"leutada por V. E::a. e pelodado outro trulamento; Deixo tõda a questiio de ordem. do Ijenaqor losaphat Senador Josapbat Marinho c pe!o Depu.ma ter", de e,alJoraçáo para (iecisuo do Marinho e subscrita pelo Senaoor Ali- tado Taneredo Nev,'s e. pór via 'de ""11'Congrrsbo Nnc.ouaJ, por Reg,mento da•.tôn:o BaJblno e peio Oep.utado J.ancre- seqiii'ncla, exprim,e ° s~u ponto de vIs.dllas Casas. ull RegJlIlento Comum. do Neves, em pome de toda a \lancada ta. segundo o qllal a t",m;taciio dcs<a

bram_ eS;i:JS as considerações que de. e. oilcialmenté, do Governo ciemocwtlco matfria está obedecendo à I'rg-nbriclade~elava 'Jazer, ped,ndo desculpas se me brasileiro. constitucional c ret!mrntnl e Bem suJel.alongue! mu,to. mas a matéria me pa- Está a matéria em discussão. , ção a qualquer ceir.m".rece relevame, e o Congr~sso, a partir. O SR. DEPUTADO PAULO MA­dela. pode te,· papel fundamental par- CAl~INl _ $r. Pres:dente, peço a pa.lIdpando das grnndes decisôcs nacio- lavra" pda a;dem.nais. Abre"c !!(r"vés da partícipaç~o

lIO plallo c lJoorçamcnto um novo pu- O SR, PRESIDENTE ISctlmlorrei ao Congresso Nacional, IUullo mais !ino. de M~ttos) - Tem a paJavw olecundo c ltllporlanle que as atriblll' nobre Sr,. Deputado. _çôrs que <:vcnlUaJmente poderá ter pe,· ,díclo, e que considero uma nova sigo O SR.' DEPUTADO PAULO MA-temtJlica da atual Constituíçao. CARINI (Pela ordem) :... Sr. Prcsideij-. O SR PRESlDEN'rE:"" (S d" te, gos~a::a que V. Exa .. me, dir;mi~se. ' ' _. . , ena o. uma dUVIda antes de ser 'lllclada ad,s.

Llllo de Mattos) .~ Conbecldos OM~r- cussão dista matéria.mos c.o suO!;!,tullvo do l~eJnlor e lellasIIS ~on'ideraçbcs que S. Exa. achoullccessadas t '5ubmeto a matcrla aos ~c~

nhores, Memq"os da 'Comissão Mista.

O SR. SENADOR JOSAPHATMARINHO - (Pela •.Ordem) ~ Se·nhor PrcSldrnlc:, antes de iniCIar. o ",que11"0 farei nestc Instante, a aprecioiçaoda materm. cu desejaria -que· V. Exce­lênCIa Hzesse cons:gnar na Ata dosnossos lriJh.l1hos uma .rcssalva·.. B' queme encontro lIest<! Comissão por umato de na lural 'compreensão e \lentl.leza ()Ma c0lt\ os coJegas dela' partl­clpante,. assim COUlo num gesto de igualatenç~o au PI'esJdCnle do CóngrcssoNacional. Porém. só. Entendo que amutérJa não pocha ter a tramitação quelhe '/oi dada. Tanto menos poâeria teresta trnrtlHm;[ío depOIS d'l decisão dadapelo Presidente do Congrcsso Nacio­nal, porque de duas uma: ,ou o pro­jeto se suborellna ir tramltação do Ar.ligo 54. na SUl' lDtegridade oU nrlose submeteria para cleito apenas ,cJrurgênçia.

Não: é possível dar a decis1lo que A Secretaria desta Comissão Mista dls-proler"U o Pres'dente do Congresso Na- trlbulu aos Sr~. Membros da Comissãocional, Sabe·se. entretanto, quo! por um avulsÇ> que contém 38 emenda... apre­Jl~ . trular, de ~ei ~omplcmentar,." 'ma.Isentadas pelos Srs. COllgressista~; ,terlll eBeapa l~t~Jramente ,_ao rito d" Agpra, Sr. Presidente,' no trabalhoart. 54. " -I elaborado pelo Deputado Rafael Maga-

Quero, assim, fazer_ esla ressalva. A Ihães, parecer e substitutivo, S: Exa.minha presença na C.omissão não signl- apresenta IIS emendas do Relator, de n'sficará .reconhecimento da 'legilimidade 39 a 46. I' ,do procedimento; nem do Poder Exe- Há normas lá estabelecidas. nas Co.cutivo, nem do Presidente do Congre$- missões MIstas ~ invoco precedente daPO Nucional, nem servirá como prece- mesma qu~st:lo de ordem ,que levantei

8014 Glulnta·felra 23.;e.=~e !!ir <íI:>oof±** - DlARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)

±;:;::::=_ = _to . ':-:: Novembro de 1967

rávc1 ou ronlrr1rio da Comlssllo 11011casos da alinea b.,.

Ora, por que conslderada Inexistente?Porque foram apre.enlndas perant2 aC6mlss1l0. fora do pro:o. portanto. Se oHelator' apresenta lima emenda pernnte8 Comlss11o. 'emenda fom daquele prazo.e ela não é aceita pela Comissdo. é con­sldemda inexistente porque não Ioi apleuârio, porque n50 foi publlcada. Hãcaso de Relator apresentar denho doprazo. sendo que prevalece para efeitode destaque. caso reJelt~d:t pela Comls­slio. a apresentação no momento. sem letsIdo publicada. e essa emenda desapare•ce se rejeitada pcln ComJssllo.

Porlanto. cabe ao Relator. antes dequnlqucr membro ela Comi~são. npresen.tar emenda que pode ler nome dê sube..mcmla e após emenda existente. Mas.Dum caso como no outro. é conSideradainexistente a emenda ou s'~hemeuda ap:l!­seIltada prrante a <:Or.315530 fora d:tque­le prazo. porque não foi publicada. Aqu"stflo suscitada é questJo por (lema].debatida. ma. siibre ela nl10 há luz noRegimento. Há um Regimento a que no.devemos subordinar. e ê~te é omisso.Purque, re lormos acelmr as Normasqt'e aqui se encontram. S\'1ll o .sub~iclio

do Regimento do Senado. então oRe­l..tor não pode apresentar emenda, maspode ~i'resentar subemenda.

Normas:Art. 8' Encerradn a discuss!ío.

proceder...!4C.~ •a vota.;~a. qu~ nãCJterá enc2TdInhmucnto. Para eleltode \'otaçfio. que se reall~arâ em 910­lio. as emendas ser:lo divididas em3 (lti's \ !Il'\lPOS:

a) emendas de jlarecer favorá,,"!:bl emendas COm sllbemendas. c:c} emendas COai parecer contrállo

0-". o Relator nunell poderú darrmreccr Ia\'odivcl à ~ua próprJa emenda.Quando fIe apresznta uma emenda ouuma propr)siçfio, pas!:8 para um outroRelator que Bpredará. assim. a emendaapresentada pe~o Relator. Multo bem.emen1as com s:ib"menc!as». Aí, ~le podeapresentar subemecda: «emc'1da, com pa­recer contrário» êle não pode apreselJtartUJcnc:t. OrJ. 3e s6 varo"s vot;tr em~n­das de pnrerer favorllveJ. CutdO a Co­Inistr..o ~ qUL'tn Vri jU!gdf, como se lõs...se urna cOllclu~~o do Rc1aicr. Ela 'la!dar um parece.r __ eJ~, cúletlv:-unenti r-<I

reJeitanclo ou iteilando a emcnr1:t que oReltum' nprcscnta pi!n:nlt' ela.

No caso de 'I elllencb ser da Comlss:lotle faria um substfiUu\'o. E o que é osub,nuuvo? Ê a con].tlldçllo das "men­das aproveitadas pelo Rdator e aprova­dns postedormcnte. as eUlend<ls com tU'bemendas e aquilo que rest"u do projeto.n90 alterando a sllb~IâlY:ía. AJtera n for·ma, mas 0110 a subsli'nc:a.

]l,hs o 'Relator só tem poder de acres­cClli:lr "Igama coisa l'.fi'a\'és dn em~nd.

que êJe ;,por~ente pCl~te a Con';s'o.E=". Sr. Ptesldente. o C11!C nós tinha.

mOll a aduz;r. alhando que " ComÍLsãaé sabemoll. iõ: quem pode drcldit elO ú1.tlma lll:'tâlJda. M... ,e nslm u50 16r. li.quidamos com a figura do r.elator. Ape­nas vai dar parl!eer As ~mer.da5 apre.

O SR, 'SENADOR AtlREL10 senhd..s e olerccer atbea1~ndas. mai.VJAN:\lA, - ,O <lf~ 123 do Regimcnto oada. .Int<mo dIz: O SR. PRESIDENTE (Seruulor L/.

"Collsidml-Se emenda de Conta- n" de .;I"fatto!) - gx~tnnientc a síh'a.s:lo a propo~tn por qualquer-de scus çl'lo em qu~ 'n6~ nos er.contrávarno.s h~rncmbros e por eis atIotn1a. pou::')s dÜ,IS, na COmi!H::f!o de Ftnnut;tlft.

r' ao (lx~min~r ("meudt:1c; da outoria do. no-Parágrafo único. Terá o seguinte tra", brt Stb"J~r Pi\ulu S.lra5a~l~. que. ao fi.

mmento a emt!lda aprerentacm pc. ual.se julgou ~t~ '1" o!'·l~:tl;i\o de da.rnnte a Comls.~o e n!iQ ndot::lda pOI u .!m.a pAlavra dp hl:.llfa ..- c nó!/. n~o ~

clt!: ~;'~ínii1m);:j rOI'qa(' "':tCl til1h,10'1r.::. ã....\'idztl) Serl! coô",lerada lnexlstenlr ne:1!:l'ma em aceitar $U"~ blo;'m~{6es _

n03 casos da letra la do srt. liute-I de q!le as sua.s emcndilD eraro ap;esentaflor; das dentro do pra::o. isto 2, emendas p,r.

2) Será cneumillhnea à delibera'lllnentcs - nao eram ern~ndas l1prenenta.ça., do pl~m"rio com llarecer favo- das pos/erlorDlellte. .'

Nessas condições. as em::ndas do Re­lator, se apresenwdas tempe!tlVllmenteurllo examinadas. discutidas e votadas.se ar.·escutadas illtcmpeslivamcnte. mastiverem cor"e1aç1ír.> cora cme'1dnn al're­selJladas por outros paIbmetÍlures, elaspodem. por decisão da maioria. ser reOt.bldas como sube.mendas. "

Tem n pal~v!a o Sr. Selléjdor Aur~Iio

Viannll:

o SR. DEPUTADO VIRGIL10 TAVORA .- Sr. Pw;idénte. quanto ae- queRbordou o D~pllt:tclo Daniel Faraco,comprezndo que o sl,biõlltuUvo do Rem.tar pode sofrer suberne:Jda. Pergunto:qllanuo1

O SR. PF:ESIDENTE (&Iládol' LIoTIo de Mi!fos) .- SOhe 11 IDatérla. llu~

me é conheciua. recentemente. lla CODJI~

.ao de FInanças do Senado. qUilndo Gtdincutla um dos Sllbanzxos ao orçamen­to. e,,"mir1el o a..,unto em uma queslãode ordem, pois entendia que o Relatorsô poderá upresellt8r emendas dentro da­qmle prazo Íixado para tal. SCJU prejul.zo de o relator • cm seu parec('r, apre­sentar' subemenda às emendas. não sóuas de sua autoria como MS de autollados seus col"llos.

à ~es.sli{) é SIJ5rL'nU1 As 17 f10tB$e 30 minufoJ c rCD!'~rli1 its 17 horase 40 mitwtos.

dldo eln emendas. às quais deu parecer' Creio qUI! Isso faz parte do meca~favorãvel. mo parlamentar e 'que a quest50 de 01­

Salvo melhor Juízo não conheço &... dem do Sr. Deputado Paulo Macarlnlproec.dimento em matéria de parecer deve ser entendida nos seuuJntes têrmOll.

O Relator. normabncntc, dá parecer Há um texto enviado pelo Executivo.sÔ!Jre o projeto. conclui - ou uão - há ",ueudas regularmcnl~ apresentados e.por um lIllbstltutivo e dá parecer sObre entre essas emendas se Incluem aquela~as emendas. que o Relator também apresentou. esse

AquI. 'o Relator bi al~m, V\.jam V. t um ponto que o Presidente vai re50l.Exas: parece não ter Implicações à prl- ver. que o Presidente vai decidir.meira' vista. mas terá no ln,tnnte em que O Presidente inlórma que as emendall16r votado. já que na hora se votam são regularmente apresentadas. mas umaas emendas com p~rec.r favorâvel. ns coisa é o texto. eulra coisa sllo as emenoemendas com subcmcnao~', e as sll~cm.n- das regularmente apresentad3S. Incluídasdas com parecer contrário. No hipótese as emendas do Relator. Eutao. o Relatorde o substitutivo ser re jcitado. pode srr tem como autor da eme nrJa a mesma ca­Inteiramente aprovado. :Jprov:JlIdo·se as tegorla, d~ qualquer membro da ComiB­emendas de- parecer lavolável, jã que o sllo. Quanto ao Sl:bstilulivo do Relator.!ubstautlvo está cOllsubstanciado em vá- nl10 pode haver dúvida de que tem o di·rlas emendas._ que são o substitutivo des- reito de Jaz~-lo. Bsse substlluliVó. apre­dobrac1o. - sentado pelo Relator. é submetido à Ca-

Na realicl8de, Sr, Pre~.i<1ellte. parece. missilo.me que _as Normu. conferem. como "rer- A Comissão acella o substltutlvo. re­roOatiyn nos Memhro. da Comissão. a Jella o .substitutivo ou acelta -o substltu­ap:esenlaç<ío de subeni~das -àqucljls Uva com deslaques de emendas e 'até deern<ndns que foram rigorot3mente apr.e- dispositivos do rexto do próprio substl­sentadas dentro do prno_ Ao Rclator !lIUvo.n~o cabe dar parecer lavorável sObre Creio que. se a Comissão rcJettar (J

emonda que aprespotou. CJuando dell pa- sllhstltudvo. voltamos entao ao h'xto erecer. S. E;:a. pode condulr por su~. as emendas regularmente apre~ntauó!lLrncnclJ às emendas aprcsent«das, DIas n50 Se a Comlss~o aceltar o substituUvo e3prrtentar novas emendas. forem apresentados dest.'que~. os desta·

Cr~io ser o sentido da (llIest~o <Ie oro ques só podem ser ft.:ltos com os textosclenl JeVllntada pelo nobr.. fkpulado Pnu das emendas nguJarme.nte aprespntadasb rlJararlnl. a qU1I} mN!H;ra c:,mpleta- ou com o:; telltos do sub!,tllull\!o, paramente o TUm!> d~ dlsn'","o, !,orque, n\! excluir ~ste c.u aqui:le artigo. /'ste ouwrclade. o parecer c,lIltém os mesmos dls aqu~le Item, este oU ô\CIuela Illí,~ e3~.Do,iUvos qtle formn "prescnl"do. sob o problema. N~o me !'uece que possadols métodos djferonl~5'" o en(llobamcn- trazcr maiores dlzcussi.'ics. maiores de­to - com ZUbmllfivt> e o dc:dobramento bates.conl emcnd"s. "5 'qual' srri"m 1'010 me- Q problema do Deputado Paulo Ma-

carint é cnber, investtgar, decidir te asM' indllló35' no suh,lHulivo. se apro- emendas l'lpl'esenlndJs pdo Relato~ _"rdas as suhemrndas ao projeto o~l\!l- não o substifutivo .- o foram leUlpestl.nal. vamente. a questüo qu~ V. E>:a. pocleráe possível o proc~dlmrnto através de resolver.('mrnd2s adot?das pelos membros da'CQml~~~,,: mas I"" o p~rrrcr in!cl~1 eloRe1ator, QU~ "ers~ 5ébJ".::' o !'rojdo. Ol'Ij'r "'" nole é t!1';>ro' sllhrc emendasnprc~r"tadas rxtemporfmoamente ao pa­r,c'r, Na melhor ih. hioble.cc·•. "dlO.1itlr­-t;~tfl ~1!be-nlri;c141 ~p ~rnr"nchH; ~nf"lr('~rntn(b.s,

lá ~J,tão por qualquer membro da Co-mt!'~Jiü - "

O 'S.R, PRESIDENTE rSenador LI­no de iI1attos) _ O Prec'drnte do Se.nado, Sen~dor Motlra Jbilr"de. estásolicitando fi p"sen~n cio. S~nadores~i('r.t~ Ct;lmi~~::ío ptli"~ que cornt1i1rrçar1'l nplcl1Mlo, n fim <ir que !,O",ll ul!'mnr vo­'"r,~o de malérl:t em rrolme de urgên­cia.

E"l~ !Uspen!l1 a sC"5ão.

;&f1culdade lIl10 haveria. porque o Rela­tor I poc!l:ria também. naquele prazo de 5dias. apresentar as suas erriendaa: mas senão o fjzesse. pocleria. de posse do pro­jetÓ e das propos!\õ~s subsidiárias apre·sentada. no prazo de 5 dJas. atuar atra­vés' de subcmel1das. Seria o caso. Odes·loquaellio, par exemplo. de um têrço doprojeto. de um contexto de uma emendaIlpresclltadJ. e ilU estabelecer a jun,1íodo ,equUlbrio Cilpaz de exprimir o .euponto de vIsta. •

P01'Cjuc entendo que as Normas slio rl­(lIdas. Estabelecem o pruzo' de 5 dia~

pma apresentaçdo <lc emenda. Um pl'<no• em raaroo, sem possibilidade de dila­In,fio. Ora. as Normas ndo aceitando. oRelutor llho de!-eja. portanto. que, apóso ~'r"Zl> de 5 lllas. ocorra qualquer nova·ç:io ou inovaçao incidente sObre ,a J:ll<t.

térill.Esr;c foJ o ponto de vIsla que adolel.

quuudo resolvi questiío ãe ordem cnti'ionmnlfcsfncln c eujil ocoo'ência 101 nqulrcdpllulada pelo do Deputado PauloMacarlnJ.

O SR. PRESIDENTE (Senadcr' LI­TIO de: iHnttoJ) .- As emendas do Rela·tor 'se e"reod"'l to:JlO emendas npl'c:sell­t1das dentro daquele prazo de 5 dias.

As emenclas po~tcriotes só podem- seIcntr llclldns como subemondas !Irjue]a:;elll~llda5 llpreseuladas pelos parlalnonta.fCS~

Ó SR. SENADOR AURI!LIOVJ.l\NNA __ Sr. Pr~sldente. peço a pa­lavra peja o,dem.

O sn. PRESIDENTE (Scilit'dor Li­tiO de M"rtos) -- Tem a palavra <;> no-,hre' Sellador Aurélio VIanna.

o SR. ~IENADOR AUl~r.IO VI·ANHA - O R~lmento sulísldiárlo ec do Ser.ado que diz em seu art. 122

, Pera:l; e Comlssdo pod~rá apre·: tClJim el!lclldas a proposJçllo ao liCU

, t:;fuúO: •lI) em qualquer cato: .a-1) o .elator;

, 11-2) outro membro ,da Cmnlss:Io,J.,;logo, L1 Rdf}tflf pode aprCSCl''!Lilr rUlCJl~

ebi perante a Cc.mIssfio porque ~e oRe­glrurf'to Comum é au:;ente 'luant" a ertamatúl~, l,bdara qu~ apelar-se.á para oRcghmtJlo do Senado. Allás. subelUend:1f UMa tlJ1enda a emenda.

O R,cimento do Senado é claro; elUqual(juer caso o Relator poderá. perante11 Comlslllío. nprcsentar emenda â propu­Ilçllo ao seu e.tudo.

Al,cn'ls vara esclarecer.

O SR. DEPUTADO MARIO C::O,V AS .... Sr. Pr~sld.nte. deselarla saber'de ':V. E"a. te posso levantar uma que.·

, tilo de ordrm., O SR. PRESIDENTE (Senador LI-

O SR. PRESIDENTE (Senado.- 1.'- "lO áe Mattos) .... Tem a l':tlavra o no­IlO!de Maitos) .- Jã há o procedente. he [kpu:ado Dalli:l Fzraco.porta'lt'J V. Exa. tem 11 palavra.

. • O SR. DEHITJI.DO DANIEL FA­O S~. DEPUTAD,?, MARIO CO- nACO .... Sr. Presidente. o Regimento

V~s /. ara um.. q~e"ilo de ordemJ .-o e as 'nermas se entendem in~trumento! deSr. Pteslclrnte. a queslllo de or<lCrIl que :T"bó\ha. Quer di:er. objetl-Junco lIS te.me pdrece ter propusto o nobre D~pu. <jra, de proerdjolcflto é que sc fazem leístado Paula Macarlni " a seguinte: ,0 Sr. boM. que as leis :;1;0 felip5 com Iry.tQ.\Robtor dI! matéria adotou procedUllentv (jlW ICV.ll11 li \Una ef;cienle e'Cccuçllo'.sul, {I"J1ui~ em relac~o ao seu parece:, . ,-~-EM te.w um ,ub.llIutlvo da maérla. Deu Sr. Pre'tdcnle: h6 umu praxe, que l!Unl pUNCe!' 1'<10 ploleto conclu!lldo por {Illemorial. que t.m s,ldo iJwarIlJvelmen­um J:UhMtiltstlvO. c deu parecer sôb... :l~ ~c se!lulch. à qual creIo que dCI'emas te·<i'rnen<1~s apresentadas em tempo h"b!l correr l\& 111terl'lctaç~0 das nOrmas.~egundo as NOl1l,las reguladoras. E foI Lembro. pOl' exemplo, l!m proJelo alta­além. apresentou como emendas SUilS o me!ll~ complexo. multo mais complexo

- suhstltutlvo clcsdourado. CC1ll:0 ê,t~. c 'lue se fêz ncces~árlo campa-~ C1I1enclus do Relator. vela V, Exa. !lha!:ar l1!La sé.ie de Idéias expresSlls

por exemplo a Emcnda n' 5. Ela é ...."ta. ~m emendas. hlo cleu' um grande trM"­lamente o,Art. l' do substltullvo e o Art.llllo no relflior pnra compatíbUizã-Jas. E2' ,do Fub~litulJvo. Eatão S. Exa. pdo· mesmo depols ele relator apresentar seufou slmultaneamcore as duns norma~ P3-!SUb3títUtiVo. 11 comissão Introduziu váriasri> lobjeuvar o que queria Incluir no pro- rnod!flcDçÕl!s de textos. de redaçllo. mu­leta: o substitutivo e o substitutlvo dlv!· dllnç:t de palavras ou ,oocelto••

1. As propostas de fornccunento deverão ser entregues até i\S 15 lio-,ras do dia 11 de dtzembro' dellKl'l na Dlretoria< do Patrimônio, 99 andardo Anexo à -Cíimara dos Deputados datllografadas em papel timbrado d'afirma, em duas vias. sem emendas, rasuraf ou entrelinhas, cont1das eminVÓ1UCIOS fechados conslando, (~llrlgatõriamente, os segUintes -elemen.tos:

aI nome e el1derê~o tio 'propor,ente;li) mençM à Tonlad1> de Preços (nUmerol e !lO dia da abertura (tal

exigência também se ãpHca à sobrecarta) : - -

8S

88-

"I

," '1'Unido Qunnt:

,-, .___0 __

CU:ND1QOES GERAIS

s

3

1

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Dire'toria ~o PatrimôniCJ

Tu.'<!AIlA pIo PREÇOS N9 8-ÜT

l/llijonl1t~ ,C(,lll'Dlctos dI' vcri/o pa~a c;uarcl4s d.t ,seauranca eAu~Warcs

EDl1AL

, Climprindo dHel'mma;ao Sd:1;!ll'I',·laço púb!l~o, para conheclme tln.eressaclos, que ~'íllL.LJ:l'ct(lrla.-t'l)r1ra, as q\lJDze lIoras 'do aJa II noo (l~1zembro do IIn(, em' eu!'eo. nO 99 RIIOM' do an~xo a. Câmara aos De u~ : -.proposta parll; lO!IJcc,'mcnto de Ul:ilrmes completos de verão destin'ido:;'GUarcl~S cle Sl'f;ul'anra c l,uxillares, conlorme eSpl:r.lflcações e 'qUantldau";alla!.'to., ' . .

I IJtem \ ESPEOI.FlCAÇAO 11

.1 I1----'-:-:-1----- ------ -----

I 111 ClINE'l!:CÇAO 'sob me;iif1a) 1I II . " I I.!.lINIFOfu'lE! lIimiras, CJ1lças e, capas parai !I bo~es" t:onlecçl.o sot mealC(as com !,ec:-l II 00. dos ttlmccNlo:es cabendo ao mLereS-1 II saclu émprega~ nVlUmcnws de prImeIra I iI qUll,I11111de torros Ile All.'BCa de seúll, rele-I II lellelll V.~me; bC,tées de nylOIi' e, llnhal I1 ue .Sl~(l', <-speelal, reto Gutrer,{,allnl. AI GI.lllee~ao deverá obeoeeer ngorosamm-l \I Lb U()S .mOdeios e ~spe"f1cações do Rebu-I II IUm~fllo de l'llii(lrmes da DlretofHl dei II uej7,~t:\n~a. A Cnmara 10rneceill os botbesl I! e emblemas. ' I I

lo UNIPORlV.LES DE V1'JRAO . 11 \I . . ' II Túnica cJnlecCÍ('II11dll em te'lldo dr' t.ergalJ 11

I oe .. la. cor .cl1JZa-lJhl1mbo. conlolme ~

I ex.g~l1l'lll~' do, ReguWmenlo de Umlormesl uma II Calça c()utec"WrmCa em teCido de terglll dei II lol ,~ijl' cHlZn-ClIUmt:o. C(lnforme eXIgêncIasII do l!~fl1lí\mento ele Unílormes . '0'" ••• ~. ,I uma I1 176i Capa rCmovlveL para' pone. Conleceçao emlI Lergal de lá, cor cingz. cllumbo· ......... ·1 uma 88

,I b! FORNEClME1'l'l'O \ II

I Arlllaçuo de jJl/1Je:ãO flbr(l para bane, for.ll \I raC'l! de palio oleado, debrUllthl. cum tMal I .I a "últll com oler,c!l" prl'to, eOm carneira I 'I

I de ClJClltlo dc 4 cm de' largura. - Jugularl Ide piastIco dourado. IISG de 1.5 em dei I

I larl,IIrIl 'e presa pelas extremIdades eml II do!! botões Conrndos (forneCidos pela tJã-1 III maral. cinta de gúIgcrao de sêcla, comiI 3 Cll' de lal UUIIl, pal~ de plastico pr1\to,1 II forraM na parte inferior de páno oleadol 'II e d'.bruaCíri tambéxr com pláStléo preto,l I,'I tenJc 6,f cm '(lc comprImento na lrente,lI termln!~ndo juntú aos botões clouradou .• 1 uma II camisa conH'cclúnada cm' trleollnp cOr ctn-I II za cmro, padrão 2 X 2, de 'primerra qua-II J!dll'1~, 111odêlO soeJal, com, punhos sim-I I! pies fernados flOr :'otões, colarinhos comi II pOntd8 de B c em. de comprjmenl0 e se-II pançao de 12 em entre as extremidaaesl I·I dap pontas, manga 'lomprída. com pU"IllIOI I!,s~mpl~s. prêsll por_botõe , Botões Je pn-{ I' 176I melr" c!ualidade, de nylon •_ , ...1 uma'

I Oral,ata prêeta ,de tropical de boa quaJ1da-1de, cOr prl!ta. com as pontae em lingulo,l -I 176

I .forr~dllS. iargUra máxima de 6 em. ··.·1 um~

1I1ei"8 de lIylon ou de staa. lisas, cOr plêta,1 -I 528I cano tamanho médio. bainha santon.lclal parI sapClt·) preto- e~tl1o- clá:..slCO Inglês, coulol II prêto lvaquê,a cromltda), sem enfeites.I II bico !lItcdondado, COm costura, cano eos-lI turado !llternllmente, coro tira traseIra el .I e $<lOj evlsta. c.inco ilho~es de c~dl' .ladol I

I para uso' de c.ndarço, solado de couro ba-I ,

I tIdo. ~aJtos de borracha ······_·_··_·_·_.._·_:_·:.:..I_'_par_,-;.,-_'_88_'_

E eutilo sc 'entendeu que era deles!> tiv~s às emendas que aumel1l..,m drspesaaos nle!nbros da Comis.iio apresentaI c q,: tem O!I números J() - 52 ;.. i9·ASllbeUlcndas perante a Conüssão. E foi ...., 39 _ 9 - 225 _ 224 - 218 _ 23cxutamente porque assim,.se eutendeu - '15 _'19 _ 3 e 160.,

:;~J~~bp:~~r~~,~~~~~ ~r~enslo:,~~~e s~:; da~: p~~I:~::n~~\~ecd:~pe~~ d~~::~~~cmeudas ao Sllb.'nel<O do Orçamento co n' 52. de autori,,~ do Deputado Erasmo' Aquisiçllo ,delHo subemtndas, estendendo _a tOdos l» Martins Pedro, o Senhor Ptesidcnté co-demais senadores o direito de i1preseo\il: muníca qile Irá aceitá-lo. visto cemo 8

,ao de subemendas. em1:nda preve! fonte de rcceJtd_Há, portanto. lá. uma orienbçdo fir~

muda" lima pOSIÇdO pessoal c o Presiden. Usam da palavrn os s"nhores Senador(e _ eventualmente estou aqlii n:J P.re. buriro Rezende. DepUtado Humberto:-;idêndn.--- nno pode dec1dir de milncil'I1 Lucena (e-ncaminhando a votm;ão de re":diverJ,'l di1quda por que lutou na ComI! CUrsos de sua autor]a I, Deputado roso!.no de Finallças;. Lindoso. Deputado P"'Sos Porto e Se"

O SR. SENADOR AURELIO nadar Marcelo de Alencar. SenadorV1ANNA '_ Se fõsse sido! CItado o ar. Àmão Steínbruch e,'pam contraditar, 'oligo do Regimento, talvez a decisllo ti. Deputado Gilbetto' A=eveço, Relator dovesse sido outra. Nilo podemos .preferi! Projeto.o dlre!to costumeiro ao' escrito. Diante O Senhor Senador Emico Rezende le-dloo,"nd,I,;,~,erHOnoesósCarldloc'cl:oa_doo.s temos, que re· vanta a preliminar para que sejam di.·,,= cutldos e votados os recmsos' globalmen·

O SR. PRESIDENTE (Sellador LI. te, umn~ vez que fol aceita a emenda o''lO d~ Mattos) ~ A questllo de, ordem 52, cabendo. posteriormente. ao Relatordo nobre Senador Aurélio Vianna. real, o estudo e parecer do mérito das emeo-tncntc,- itnpr-e.ssiona. fac~ à 1eitura a que dtl:'. - ,B. Ex". procedeu de um dos artigos do O Senho; Presidente. a seguir.' aeolhMlRegimento Interno. O Regimento Comum du a preliminar do Senhor &;,n..dor Eur!­estabelece que. nos c:rsos omissos', se re. cC' I<ezende, súbmele ao PÍenário da Co­correrá, em primeiro lugar. ao Rcgimen~ missão esta prehminar e S~ o Pleuârloto do Senado, e em segundo !l,gar. ao Julgar válidos os argll;ncntos do SenadorReghllento da Câmara. _ - Eurico .Rezen_d~ decidirá, pela aceitaç:lo

A P,esidcncia está inchnada a cõlher de todos os recursos fls emendas que 8U-

.~ -l:IGestiío do nobre Deputado Jairo mentam despe.a. "BlUm suspendendo os irabalhos de hojt Pcln ordem, pede a palavra o 'Depu­e wnvo('ando o. Srs. Congressistas parn t"do José Lindoso que diz ,entender queuma ·ltoVi'! reunino l1manh:l, às I i horas Íl emenpa do Deputado Erasmo Martins,Natb -mais havendo que tratar encero ,Pedro. de _no 52. acolhida p~lú Presiden.

,ro" 51..,,50, . te e ,Relator. é um' panca diferente das(Levflr/ta,se l1':ScsSlio às 18 hoc/1s) drmai~ ~ depois de tecer 'diversas consl-

Comissão .~. • b' ' derações termina p"r achar que II prel!-.. Ista IIlcum Ida do. minar do Senhor Senndor Eurico Rezen-

Estudo do Próje.to de Lei de deveria ser mais restr1ti"". para quen~ 18, de 1967, (C.N.) éle pudess' acatar.. '"Re,1'.,,,:ta os véneimentos O Senhor PreSldente -COlllUlllCa aos

dr,' "d C· . . Senhores Scnador~s e Deputados que. pe·

"s "', \.1 or~: 1~IS e Mlh- 10 Rroimellto e ~cias normas. a presidên-tal es lia' Ul1lao, reformu!a cia teria que opl,mr. asumindo plena re...alíquotas, do Impôstl> sôbrtl ponsabilidade Aos seus atos, sôbrf asprodutos industrializados e emendas ,que. aUlllentam as despesas, por

I, . ~d'" . t, 4 serem fJagranteme-ntc incon!-ititucionais.

(a outras pl aVI enelaS,- A preside!ncia cumpriu o "'n dever obe.2' REUNIÃO. REALIZADA NO DIA decendo, .rigorosamente, o espirito e a

17 DE NOVEMBRO DE 1967 letra da ·Constitui,rio. ' .À~ 16 horas do dia 17 de novembro Falam sõbre o assunto o, Deputados

de 19&7. na Sala da Comissão de Finan- José Lindoso e Pi1S~O' Põrt(,.ças do Senado F~derall sob a presidl!o- Encerrada a discussão, o Senhor Pre·cia do Senhor' Senador AurélJo Vianna, sidente põe em votação a proposta dol're!;elltes oS Senhores Senadores WI1~ Senhot Senador Eurico Rezende que .. seso" Gonçalves, Eurico Rezende, Petr/l- aceita, levará a presidência à aceltaç~o1110 Portela, Ruy Carneiro. Marcc10 de de tgdos os recursos de acórdo com aAlencar e Aar::io Steinbruch e Deputado~ decisão ~o ~lenário. -IWanderley Dantas, Passos Porto, Jose A ~ccllaçao dos recu;sos é aprp....adll.Llncloso. Gilberto Azevetlo e Júlla Stein- por 0110 valos contra quatro. vencidos osbruch. rclÍne-se a Comissão Mista In- Deputados Gnberto~ Azevedo, José Ltn­cU!TIbida do estudo do Projeto de Lei doso; Wanderley Dnntas e_Senador Pc-n' 18, de 1967 (C.N.) _ Reajusta o~ trônio Porteltl, .-,vcnclmcntos dos Servidores Civis e Mi. O Senhor Presidente informa que o

'lllare~ da Unilto, reformula alíquotas do Senhor Re!ator, deil<ará de "preciar, asimpôsto sõbre, produtos industrializados emendas numeros 83 - 120-~ .... 1.5.~ ­e dá on!ra, proVidências.,. 166 - 172 - 17~ 7" 188 - 236 e 261

fi lidn e aprovada a ata da reunlllo (julgadas Impertinentes). - 151 - J50anterior. - 32 ...., 7 - _133 - 62 - 4>1 .... 123

O Senhor P:Cesidente comunica que, ha - 117 -: 108 - 6 - H - i3 - 5 ­vendonlÍmero legal, esUlo abertos os'lru. 107:-" 42 - 55 - 102 - 101 - 17 ­halhos da ComIssão, que fõra convocada 89 - 96 - 94 - 21 -.61 - 91 -'90'a llm de apreciar os recursos apresenta- - 273 - 11 - 29 - 119 - 263 ­<;los às emendas recusadas pela preside,,- 251 - -40 - 238 - 16 -' 049 - 18 ­eln, em comum acõrdo com o Relator, 36 - 35 - 38 -' 24 - 217 - 216 ­quer por terem sido julgadas ímpútlnen. 213 - 8 - 210 - 209 '- 37 _.T.! ­te. ql)er por aumentarem despesa.Ft>. 84 - 201 - 197 ,.;.. 194. - 190 - 181ram ~ezoito os recursos apresentado.. - 46 - 178 -- 170 ,- 169 - 50 -

Por .deci,ão unânime da Cómissão, fo- 168 - 164 ...., 163 --: -47 - -45 - 87rnm'llcelt":l lodos os recursos referentes ,- 13 - 12 - i"! - 157.-~33 - 64

_às "uHindas julgadas impertinentes de nú- ,- 154 - 1 e 2, visto não ter havidomeros 91 _ 95 _ 191 _ 193 _ 202 recursos sobre as mesmas;203 _ 204.-:220 _ 221 - 254 _ 257 Nada mais ,havendo a, tratar. encer­261' - 268 e 270. e' que dever~o ser ra-se a rellnillo lavrando eu: Maris He­1I1"ecindas pelo Senhor Relator. lens Bueno Brarullío, Secretária. a pre-

O Senho~ Presidente comunica que sente ata que depois de lIda e' ~provadap'llssarâ a af'I'eciaçllo,dos recursos rela- será ássiOf'da pelo Senhor Présidénte.,.

'1. Os pagamentos poderno ser feitos em parcelas correspDndentes ..,.fornecimentos entregues,'conferidos e aceitos pela Diretoria do Patr1l:nl)-.Ilio.

8, Caso a adJud!catárla 5C reCU5~ a fornecer o ma.terlal proposto ouvenha a entregá-lo em desacilrào com li. especificação prescrita. reserva-aeà Câmara dos Dp,putadus o d1relto de optar peJa adJudJcação ao segundocolocado, respondendo o frnecedor faltoso, além da perda da caução e outrassanções Jegals, pelo "nus da despesa resUltante da clllerença de preÇOS ve­rificada. O segundo fornecedor, neste caso, estará sujeito M mesmas exi­gênelas telta.s ao primeiro.

9. Para o Julgamento deseR. I1cltaçAo li, CAmara dõs Deputados levará.em conta não s6 as cond\çóes d~ qualidade e preço como também " prazode entrega do material. ,

10. A Câmara dos Deputados, a.~.ravês da Diretoria do PatrimôniO far:!.observar, rigorosamente. os prrs,no propostos para entrega do material, fi­cando· e.stabeelc!d()- o percentual de M% (três déCimos por cento) a titulo,de multe. sObre o total da edjudicação, por dia de atraso.

1. A critério da Cltiuara. dos Deputados esta. 'romada. de Preços po­derá ser transferida, cancelada ou anulada sem que. por êsse motivo, te·,nham os llcltantes direito a qUe.lqUC1 reclamação ou indenização.

Braallla,2O de novembro de lllíl7.:" At1lr Emlllc. de Azevedo Lucei. Rea.p-D'.:etorla do Património,

NOTA: A diretoria do Patrimônio. ~ andar do Edlflelo-Anexo da Câ~Inara dos Deputados, fornecerá aos Interessados uutros esclarecimentos jul­gados necessários.

, Dias: 24, 27 e 28-11-11167.

,e) especlfIcaçlo clara do IlIllterial oferecido que deverA s~1 de pr.t-

Il'll'lra qualidade; .; Cl) preço unltlÚ'lo e total, eU! e.IgIli'UimOS e por extenso. compreenden­do-se lIlclUlda a parcela corresponclente ao imposto a que por ventura es­tiver sujeita a mercadoria, devendo, n,o entanto, figurar à parte a despesa,oorrcspondente ao transpGrte: .

e) valldade da proposta (prazo mlnimo de 30 dias comados da dalalla abertura da Tomada de PreçOs); .. I j prazo de entrega não t'Xcecl~~te 4e 45 cUa.s, contudos d& ~ata da

assinatura. do contrato de fornecimento;(I) declaração de çarantlll por oefeltos de confezção dos uniformes tor,"

IJCCldqs'2 'Exige-Se de cada l:cltunte a apresentação, em sobrecarta também

fechada do certificado de Forn~cedor do Govêrno Federal ou EStadual, de­Wlrlame~te atuaUzado. Nesl-l' lDv6!l:cr<, deverá constar nome e enderêço dopJ'o/lonente, menção à TC'madl' de Preços (númll1'O) e ao dia de abertura,alénl da palavra CERTIFlOADO. (1

• Não serão consideradas lIS propostas que tenham sido formula asem d~sacordo com as especlflcnções e demais condições dêsteteEdJtal. <

4 A ndjudJcaçi\o poderá ser feita total ou par,clalmen , a um 011nul1s ·Úcltante.~, ;lOdendo a. Cã.n:.ara dos Deputados optar, ainda pejo men"1'preçO global.. • tr I

i 5. A firma vencedora da presente 't'omada .de Preços assinara con a. ode fotnf'clmento e, para garantia de se1Jl cumpr1lIlento prestará, em moeda.torrente do pais, caução O:C! re~pondf'nte a 10% (dez por cento)· do valortotal do fornecimento, Essa cauçãG sOmente pól1erá ser levantada após aconclusão da, entrega e aceltllçfio do material.

., G. Todos os tecidos usados nflS começões deverão· ser prêviamente en-colhIdos (molhadosl pelo Jlcitl7ntl' ou lIcltantes~ .

aRovembro de 196i

__ !S:_

'PREÇO Df;;STE NúMERO: NCr$ 0,01