DIÁRIO OFICIAL - NEOJIBA

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DIÁRIO OFICIAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA 4 Diversos SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO 28 E 29 DE ABRIL DE 2012 ANO XCVI N os 20.838 E 20.839 OLIVEIRA TRUST DTVM S.A. CNPJ nº 36.113.876/0001-91 AVISO AOS DEBENTURISTAS Encontra-se à disposição, a partir de 30/04/2012, o Relatório Anual do Agente Fiduciário - Exercício Social de 2011, nos locais indicados no Artigo 12, Inciso XVIII da Instrução CVM nº 28/83. EMISSÕES DE DEBÊNTURES EMISSORA EMISSÃO Mineração Caraíba S.A. ............................................................................................................................................. Rio de Janeiro, 28 de abril de 2012 OLIVEIRA TRUST DTVM S.A. - Agente Fiduciário ÔNIX CONSTRUÇÕES S/A CNPJ/MF Nº 07.807.573/0001-70 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, submetemos à aprovação de V. Sas, o Balanço Patrimonial e demais demonstrações financeiras alusivas aos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2011 e 2010. BALANÇOS PATRIMONIAIS COMPARATIVOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 - (em reais) ATIVO 2011 2010 CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.695 1.583 Clientes 428.111 407.000 Outras Contas a Receber 12.463.703 2.540.445 Impostos a Recuperar 437.050 434.866 Total do Circulante 13.330.559 3.383.894 NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Créditos com Pessoas Ligadas 1.443.857 1.457.097 Créditos com Terceiros 360.889 360.889 Outras Contas a Receber 5.595.269 15.518.528 Total do Realizável a Longo Prazo 7.400.015 17.336.514 IMOBILIZADO Imóveis 2.616.199 2.616.199 Máquinas e Equipamentos 35.585 35.585 Móveis e Utensílios 5.708 5.708 Equipamentos de Informática 14.172 14.172 Imobilizado em Andamento 26.927 26.927 Depreciação Acumulada (96.614) (96.614) Total do Imobilizado 2.601.977 2.601.977 Total do Não Circulante 10.001.992 19.938.491 Total do Ativo 23.332.551 23.322.385 PASSIVO 2011 2010 CIRCULANTE Empréstimos Bancários 17.093 17.841 Fornecedores 431.329 417.754 Obrigações Tributárias 269.208 295.424 Obrigações Sociais 247.497 121.632 Total do Circulante 965.127 852.651 CIRCULANTE Créditos de pessoas ligadas Obrigações Tributárias 1.242.777 1.310.358 Créditos de Terceiros 399.427 399.427 Créditos de Pessoas Ligadas 514.169 616.818 Total do Não Circulante 2.156.373 2.326.604 P A TRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 21.000.252 21.000.252 Lucro (prejuízos) acumulados Prejuízos Acumulados (857.121) (617.766) Prejuízo do Exercício 67.920 (239.355) Total do Patrimônio Líquido 20.211.051 20.143.131 Total do Passivo 23.332.551 23.322.385 (As notas explicativas são partes integrantes destas demonstrações) Capital Resultados Total do Pat. Social Acumulados Líquido Saldo em 31/12/2005 21.000.252 (3.000) 20.997.252 Prejuízo do exercício (1.336) (1.336) Saldo em 31/12/2006 21.000.252 (4.336) 20.995.916 Ajustes Exerc Anteriores (70.000) (70.000) Prejuízo do exercício (222.584) (222.584) Saldo em 31/12/2007 21.000.252 (296.921) 20.703.332 Prejuízo do Exercício (114.900) (114.900) Saldo em 31/12/2008 21.000.252 (411.821) 20.588.432 Prejuízo do exercício (205.946) (205.946) Saldo em 31/12/2009 21.000.252 (617.766) 20.382.486 Prejuízo do Exercício (239.355) (239.355) Saldo em 31/12/2010 21.000.252 (857.121) 20.143.131 Prejuízo do Exercício 67.920 67.920 Saldo em 31/12/2011 21.000.252 (789.201) 20.211.051 Fluxo de Caixa Ativ . Operacionais 2011 2010 Prejuízo do Exercício 67.919,77 (239.354,69) (+) Depreciação - 31.816,68 (+) Baixa de Depósitos judiciais Aum./Redução Ativos Operacionais Aumento no Contas a Receber (21.110,68) 201.597,28 Aumento dos Impostos a Recuperar (2.183,76) (48.909,81) Aumento Adianta,mento a Fornecedores - 137.500,00 Aum./Redução Passivos Operacionais Aumento/redução em Fornecedores 13.575,00 (49.040,65) Aumento/redução em Obrig. Tributárias (93.796,89) 398.154,14 Aumento/redução Obrigações Sociais 125.865,34 (27.534,81) Aumento/redução Contas a Pagar Aumento/redução Créditos Terceiros Caixa Líquido Ativ. Operacionais 90.268,78 404.228,14 Fluxo de Caixa Ativ . Investimento Aquisição de Ativo Imobilizado - (2.233,00) Alienação de Ativo Imobilizado Caixa Líquido Ativ. de Investimento - (2.233,00) Fluxo de Caixa Ativ . Financiamento Empréstimos Concedidos a Ligadas 13.240,00 (555.169,46) Empréstimos Concedidos a Terceiros - (33.157,50) Utilização de Limite de Crédito (747,96) (8.337,87) Empréstimos Contraídos de Terceiros - (20.337,55) Empréstimos Contraídos de Ligadas (102.649,56) 216.589,26 Caixa Líquido Ativ. Financiamento (90.157,52) (400.413,12) Variação no Caixa ou Equiv. de Caixa 111,26 1.582,02 Saldo de Caixa no Início do Periodo 1.583,36 1,34 Saldo de Caixa no Final do Periodo 1.694,62 1.583,36 Variação no Caixa ou Equiv. de Caixa 111,26 1.582,02 2011 2010 Receita Operacional Bruta 947.642 6.406.050 Deduções da Receita (34.469) (400.075) Receita Operacional Líquida 913.173 6.005.975 Custo Serviços Prestados (490.897) (3.522.127) Lucro Operacional Bruto 422.276 2.483.848 Despesas Operacionais (333.346) (2.553.500) Resultado Antes do IRPJ e CSL 88.930 (69.652) Imposto de Renda (11.058) (101.781) Contribuição Social (9.952) (67.922) Prejuízo do Exercício 67.920 (239.355) Prejuízo por Ação 2 (3) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (em reais) (As notas explicativas são partes integrantes destas demonstrações) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (em reais) (As notas explicativas são partes integrantes destas demonstrações) DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010 (em reais) (As notas explicativas são partes integrantes destas demonstrações) 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A ÔNIX CONSTRUÇÕES S/ A é uma sociedade anônima de capital fechado e tem como obje- tivo social a construção civil no segmento de obras especiais, de artes e marítimas. 2. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS - As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apre- sentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Bra- sil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronuncia- mentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, introduzidas as principais alte- rações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Medida Provisória nº 449/08, para a elaboração das demonstrações contábeis refe- rentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011. O balanço patrimonial se adequa à nova estrutura das demonstrações contábeis. As novas práticas contábeis não produziram efeitos relevantes no resultado e no patrimônio líquido da companhia. a) Outras contas a receber - trata-se de créditos ao Governo muni- cipal, registrado pelo valor original; b) Outras contas a receber - realizável a Longo Prazo - trata-se de créditos junto aos Gover- nos Estadual, Municipal e Federal, também registrado pelo valor original; c) Imobilizado - é demonstrado pelo custo de aquisição deduzida das depreciação acumuladas calculada com base no método linear, considerando a vida útil e econômica dos bens.d) CAPITAL SOCIAL - O capital social subscrito e integralizado em 31/12/2010 é de R$ 21.000.252,18, representado por 43.935 ações, sem valor nominal e sem distinção entre espécie e classe. 1 - Examinamos as Demonstrações Financeiras da ÔNIX CONS- TRUÇÕES S/A, levantadas em 31 de dezembro de 2011, expres- sas em reais, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas da- tas, todas elaboradas sob a responsabilidade de sua administra- ção. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2 - Nossos exames foram con- duzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e de afiliados externos da enti- dade, b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas. c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis toma- das em conjunto. 3 - Em nossa opinião, as demonstração financei- ras, mencionadas no item 1, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ÔNIX CONSTRUÇÕES S/A, em 31 de dezembro de 2011, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio lí- quido e as origens e aplicações de seu recursos referentes aos exercícios findo naquelas data, de acordo com os Princípios de contabilidade emanadas da Legislação Societária. Auditor Geovane Oliveira Lima CPF 625.396.205-15 CRC/BA 019674 DIRETORIA João Antonio da Silva Saramago - CPF 355.756.466-53 Diretor Marcus Perdiz da Silva - CPF 907.401.655-34 Diretor CONTADOR RESPONSÁVEL Rodrigo Oliveira Jesus de Matos CPF 886.921.755-87 Contador CRC/BA 022545/O NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010 (em reais) PARECER AUDITOR INDEPENDENTE EAO – EMPREENDIMENTOS AGROPECUÁRIOS E OBRAS S.A. CNPJ 00.141.269/0001-98 NIRE 29.300.026.816 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Data, hora e local: Em 26 de abril de 2012, às 9:00 horas, na sede da EAO – Empreendimentos Agropecuários e Obras S.A. (“Companhia”), nas Fazendas Reunidas Boa Vista, zona rural do Município de Ibicuí, Estado da Bahia, CEP 45290-000. Presen- ças: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas constantes no Livro de Presença de Acionistas. Convocação: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, conforme disposto no artigo 124, § 4º, da Lei nº 6.404/76. Mesa: Emílio Alves Odebrecht, Presidente; Jicélia Sampaio Andrade Silva, Secretária. I) Deliberações preliminares: Aprovada a lavratura da presente Ata em forma de sumário, nos termos do art. 130, § 1º, da Lei nº 6.404/76. II) Assembleia Geral Ordinária: 1) Aprovados o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, sendo dispensada, pelos acionistas, a leitura de tais docu- mentos por serem de conhecimento geral; 2) Aprovada, nos termos do parágrafo primeiro do artigo 189 da Lei nº 6.407, de 15 de dezembro de 1976, a destinação do prejuízo do exercício findo em 31 de dezembro de 2011, no valor de R$ 8.629.990,90 (oito milhões, seiscentos e vinte e nove mil, novecentos e noventa reais e noventa centavos), para a conta Prejuízos Acumulados, que passa a ter saldo de R$ 67.189.251,43 (sessenta e sete milhões, cento e oitenta e nove mil, duzentos e cinquenta e um reais e quarenta e três centavos). Conselho Fiscal: Não há Conselho Fiscal permanente, nem foi instalado no presente exercício. Quorum das deliberações: As deliberações aprovadas foram tomadas por unanimidade, sem reservas ou restrições, abstendo-se de votar os legalmente impedidos. Documentos arquivados: Foram arquivados na Companhia os documentos referidos nesta Ata, após numerados seguidamente e autenticados pelos membros da Mesa. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia, lavrando-se a presente Ata que, após lida e aprovada por unanimidade, é assinada por todos os pre- sentes. Salvador, 26 de abril de 2012. Emílio Alves Odebrecht – Presidente da Mesa; Jicélia Sampaio Andrade Silva – Secretária da Mesa; Emílio Alves Odebrecht, Jicélia Sampaio Andrade Silva e Kieppe Participações e Administração Ltda. – Acionistas. Confere com original lavrado em livro próprio. Jicélia Sampaio Andrade Silva – Secretária.

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL n ESTADO DA BAHIA 4 DiversosSALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO28 E 29 DE ABRIL DE 2012

ANO XCVINos 20.838 E 20.839 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ! �� � " � � � � � # � � # � �$ % $ & $ $ ' ' ( ) * + , - $ . 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OLIVEIRA TRUST DTVM S.A.CNPJ nº 36.113.876/0001-91

AVISO AOS DEBENTURISTASEncontra-se à disposição, a partir de 30/04/2012, o Relatório Anual do Agente Fiduciário - Exercício Social de 2011, nos locais indicados no Artigo 12, Inciso XVIII da Instrução CVM nº 28/83.

EMISSÕES DE DEBÊNTURES

EMISSORA EMISSÃO

Mineração Caraíba S.A. ............................................................................................................................................. 1ª

Rio de Janeiro, 28 de abril de 2012OLIVEIRA TRUST DTVM S.A. - Agente Fiduciário

ÔNIX CONSTRUÇÕES S/ACNPJ/MF Nº 07.807.573/0001-70

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas, submetemos à aprovação de V. Sas, o Balanço Patrimonial e demais demonstrações financeiras alusivas aosexercícios encerrados em 31 de dezembro de 2011 e 2010.

BALANÇOS PATRIMONIAIS COMPARATIVOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 - (em reais)

ATIVO 2011 2010CIRCULANTECaixa e Bancos 1.695 1.583Clientes 428.111 407.000Outras Contas a Receber 12.463.703 2.540.445Impostos a Recuperar 437.050 434.866Total do Circulante 13.330.559 3.383.894NÃO CIRCULANTEREALIZÁVEL A LONGO PRAZOCréditos com Pessoas Ligadas 1.443.857 1.457.097Créditos com Terceiros 360.889 360.889Outras Contas a Receber 5.595.269 15.518.528Total do Realizável a Longo Prazo 7.400.015 17.336.514IMOBILIZADOImóveis 2.616.199 2.616.199Máquinas e Equipamentos 35.585 35.585Móveis e Utensílios 5.708 5.708Equipamentos de Informática 14.172 14.172Imobilizado em Andamento 26.927 26.927Depreciação Acumulada (96.614) (96.614)Total do Imobilizado 2.601.977 2.601.977Total do Não Circulante 10.001.992 19.938.491Total do Ativo 23.332.551 23.322.385

PASSIVO 2011 2010CIRCULANTEEmpréstimos Bancários 17.093 17.841Fornecedores 431.329 417.754Obrigações Tributárias 269.208 295.424Obrigações Sociais 247.497 121.632Total do Circulante 965.127 852.651CIRCULANTECréditos de pessoas ligadasObrigações Tributárias 1.242.777 1.310.358Créditos de Terceiros 399.427 399.427Créditos de Pessoas Ligadas 514.169 616.818Total do Não Circulante 2.156.373 2.326.604PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social 21.000.252 21.000.252Lucro (prejuízos) acumuladosPrejuízos Acumulados (857.121) (617.766)Prejuízo do Exercício 67.920 (239.355)Total do Patrimônio Líquido 20.211.051 20.143.131

Total do Passivo 23.332.551 23.322.385(As notas explicativas são partes integrantes destas demonstrações)

Capital Resultados Total do Pat.Social Acumulados Líquido

Saldo em 31/12/2005 21.000.252 (3.000) 20.997.252 Prejuízo do exercício (1.336) (1.336)Saldo em 31/12/2006 21.000.252 (4.336) 20.995.916Ajustes Exerc Anteriores (70.000) (70.000)Prejuízo do exercício (222.584) (222.584)Saldo em 31/12/2007 21.000.252 (296.921) 20.703.332Prejuízo do Exercício (114.900) (114.900)Saldo em 31/12/2008 21.000.252 (411.821) 20.588.432 Prejuízo do exercício (205.946) (205.946)Saldo em 31/12/2009 21.000.252 (617.766) 20.382.486Prejuízo do Exercício (239.355) (239.355)Saldo em 31/12/2010 21.000.252 (857.121) 20.143.131Prejuízo do Exercício 67.920 67.920Saldo em 31/12/2011 21.000.252 (789.201) 20.211.051

Fluxo de Caixa Ativ. Operacionais 2011 2010Prejuízo do Exercício 67.919,77 (239.354,69)(+) Depreciação - 31.816,68(+) Baixa de Depósitos judiciaisAum./Redução Ativos OperacionaisAumento no Contas a Receber (21.110,68) 201.597,28Aumento dos Impostos a Recuperar (2.183,76) (48.909,81)Aumento Adianta,mento a Fornecedores - 137.500,00Aum./Redução Passivos OperacionaisAumento/redução em Fornecedores 13.575,00 (49.040,65)Aumento/redução em Obrig. Tributárias (93.796,89) 398.154,14Aumento/redução Obrigações Sociais 125.865,34 (27.534,81)Aumento/redução Contas a PagarAumento/redução Créditos TerceirosCaixa Líquido Ativ. Operacionais 90.268,78 404.228,14Fluxo de Caixa Ativ. InvestimentoAquisição de Ativo Imobilizado - (2.233,00)Alienação de Ativo ImobilizadoCaixa Líquido Ativ. de Investimento - (2.233,00)Fluxo de Caixa Ativ. FinanciamentoEmpréstimos Concedidos a Ligadas 13.240,00 (555.169,46)Empréstimos Concedidos a Terceiros - (33.157,50)Utilização de Limite de Crédito (747,96) (8.337,87)Empréstimos Contraídos de Terceiros - (20.337,55)Empréstimos Contraídos de Ligadas (102.649,56) 216.589,26Caixa Líquido Ativ. Financiamento (90.157,52) (400.413,12)Variação no Caixa ou Equiv. de Caixa 111,26 1.582,02Saldo de Caixa no Início do Periodo 1.583,36 1,34Saldo de Caixa no Final do Periodo 1.694,62 1.583,36Variação no Caixa ou Equiv. de Caixa 111,26 1.582,02

2011 2010Receita Operacional Bruta 947.642 6.406.050Deduções da Receita (34.469) (400.075)Receita Operacional Líquida 913.173 6.005.975Custo Serviços Prestados (490.897) (3.522.127)Lucro Operacional Bruto 422.276 2.483.848Despesas Operacionais (333.346) (2.553.500)Resultado Antes do IRPJ e CSL 88.930 (69.652)Imposto de Renda (11.058) (101.781)Contribuição Social (9.952) (67.922)Prejuízo do Exercício 67.920 (239.355)Prejuízo por Ação 2 (3)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (em reais)

(As notas explicativas são partes integrantes destasdemonstrações)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOLÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (em reais)

(As notas explicativas são partes integrantes destasdemonstrações)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODOINDIRETO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2011 e 2010 (em reais)

(As notas explicativas são partes integrantes destasdemonstrações)

1. CONTEXTO OPERACIONAL - AÔNIX CONSTRUÇÕES S/A é uma sociedade anônima de capital fechado e tem como obje-tivo social a construção civil no segmento de obras especiais, deartes e marítimas. 2. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS -As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apre-sentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Bra-sil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronuncia-mentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitêde Pronunciamentos Contábeis, introduzidas as principais alte-rações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Medida Provisórianº 449/08, para a elaboração das demonstrações contábeis refe-rentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011. O balançopatrimonial se adequa à nova estrutura das demonstraçõescontábeis. As novas práticas contábeis não produziram efeitosrelevantes no resultado e no patrimônio líquido da companhia. a)Outras contas a receber - trata-se de créditos ao Governo muni-cipal, registrado pelo valor original; b) Outras contas a receber- realizável a Longo Prazo - trata-se de créditos junto aos Gover-nos Estadual, Municipal e Federal, também registrado pelo valororiginal; c) Imobilizado - é demonstrado pelo custo de aquisiçãodeduzida das depreciação acumuladas calculada com base nométodo linear, considerando a vida útil e econômica dos bens.d)CAPITAL SOCIAL - O capital social subscrito e integralizado em31/12/2010 é de R$ 21.000.252,18, representado por 43.935 ações,sem valor nominal e sem distinção entre espécie e classe.

1 - Examinamos as Demonstrações Financeiras da ÔNIXCONS-TRUÇÕES S/A, levantadas em 31 de dezembro de 2011, expres-sas em reais, e as respectivas demonstrações do resultado, dasmutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações derecursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas da-tas, todas elaboradas sob a responsabilidade de sua administra-ção. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobreessas demonstrações contábeis. 2 - Nossos exames foram con-duzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam:a) o planejamento dos trabalhos considerando a relevância dossaldos, o volume das transações e de afiliados externos da enti-dade, b) a constatação, com base em testes, das evidências e dosregistros que suportam os valores e as informações contábeisdivulgadas. c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeismais representativas adotadas pela administração da Entidade,bem como da apresentação das demonstrações contábeis toma-das em conjunto. 3 - Em nossa opinião, as demonstração financei-ras, mencionadas no item 1, representam adequadamente, emtodos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeiradaÔNIX CONSTRUÇÕES S/A, em 31 de dezembro de 2011, oresultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio lí-quido e as origens e aplicações de seu recursos referentes aosexercícios findo naquelas data, de acordo com os Princípios decontabilidade emanadas da Legislação Societária.

Auditor Geovane Oliveira LimaCPF 625.396.205-15

CRC/BA 019674

DIRETORIAJoão Antonio da Silva Saramago - CPF 355.756.466-53

DiretorMarcus Perdiz da Silva - CPF 907.401.655-34

Diretor

CONTADOR RESPONSÁVELRodrigo Oliveira Jesus de Matos

CPF 886.921.755-87 Contador CRC/BA 022545/O

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010

(em reais)

PARECER AUDITOR INDEPENDENTE

EAO – EMPREENDIMENTOS AGROPECUÁRIOS E OBRAS S.A.CNPJ 00.141.269/0001-98

NIRE 29.300.026.816

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIAData, hora e local: Em 26 de abril de 2012, às 9:00 horas, na sede da EAO – Empreendimentos Agropecuários e Obras S.A.(“Companhia”), nas Fazendas Reunidas Boa Vista, zona rural do Município de Ibicuí, Estado da Bahia, CEP 45290-000. Presen-ças: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas constantes no Livro de Presençade Acionistas. Convocação: Dispensada a publicação de Edital de Convocação, conforme disposto no artigo 124, § 4º, da Lei nº6.404/76. Mesa: Emílio Alves Odebrecht, Presidente; Jicélia Sampaio Andrade Silva, Secretária. I) Deliberações preliminares:Aprovada a lavratura da presente Ata em forma de sumário, nos termos do art. 130, § 1º, da Lei nº 6.404/76. II) AssembleiaGeral Ordinária: 1) Aprovados o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Financeirasreferentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, sendo dispensada, pelos acionistas, a leitura de tais docu-mentos por serem de conhecimento geral; 2) Aprovada, nos termos do parágrafo primeiro do artigo 189 da Lei nº 6.407, de 15 dedezembro de 1976, a destinação do prejuízo do exercício findo em 31 de dezembro de 2011, no valor de R$ 8.629.990,90 (oitomilhões, seiscentos e vinte e nove mil, novecentos e noventa reais e noventa centavos), para a conta Prejuízos Acumulados, quepassa a ter saldo de R$ 67.189.251,43 (sessenta e sete milhões, cento e oitenta e nove mil, duzentos e cinquenta e um reais equarenta e três centavos). Conselho Fiscal: Não há Conselho Fiscal permanente, nem foi instalado no presente exercício. Quorumdas deliberações: As deliberações aprovadas foram tomadas por unanimidade, sem reservas ou restrições, abstendo-se devotar os legalmente impedidos. Documentos arquivados: Foram arquivados na Companhia os documentos referidos nestaAta, após numerados seguidamente e autenticados pelos membros da Mesa. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foiencerrada a Assembleia, lavrando-se a presente Ata que, após lida e aprovada por unanimidade, é assinada por todos os pre-sentes. Salvador, 26 de abril de 2012. Emílio Alves Odebrecht – Presidente da Mesa; Jicélia Sampaio Andrade Silva – Secretáriada Mesa; Emílio Alves Odebrecht, Jicélia Sampaio Andrade Silva e Kieppe Participações e Administração Ltda. – Acionistas.Confere com original lavrado em livro próprio. Jicélia Sampaio Andrade Silva – Secretária.

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA2 Diversos4

ANDRADE MENDONÇA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/ACNPJ: 11.032.465/0001-40

Relatório da Diretoria� � � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �� ! " # # $ % ! & ' # ( ) # * # + ! " , - . / / - 0 1 , 2 3 - 4 4 0 - 4 / 4� 5 ( ) 6 7 # + # 8 # 7 * # + ' ! # ( ) # 6 4 . , - 4 . 0 2 - 4 1 3 - 3 9 /: 7 ! 8 % ) 5 6 7 # + % ; # 7 7 , 3 - 1 < 9 1 . 1 - 9 0 /= > ? ? @ > A B � � A > C B � > @ D �� E � � � � � � � � � � �� 7 F * ! ) 5 6 + 5 G ; # 6 6 5 6 ' ! H * 6 , 4 - 4 / . < - 3 < 2 - 1 4 9I G 5 8 ! ' ! J * 5 2 1 - , . 1 K@ B > � @ C A > � A � > C D B� L M N O P L � M Q R L = > = D = > = = D � @ > ? C A > � � �S � T T � � � � � � � � � � �� � � � � � � � � �U 5 7 ( # + # * 5 7 # 6 0 - 3 4 3 / - < 2 .V 8 7 ! H W X # 6 ) 7 ! 8 % ) Y 7 ! 6 1 0 4 - 0 0 2 / 2 < - . 1 2V 8 7 ! H W X # 6 ) 7 8 ' Z ! 6 ) 6 K 2 . - / 4 2[ % + 7 5 6 # * ! & ! * # ( * 5 6 * ! 6 ) 7 ! 8 % ! 7 2 - 1 0 < - 4 2 3 3 , - 2 / /� > = C ? > A � D @ ? � > A @ �S � � � � \ ] � � � � ^ _ � � ` �� ; ! ) ' 6 5 + ! ' 2 . . - . . . 2 . . - . . .a # 6 # 7 & ' # H ' 3 . - . . . 3 . - . . .a # 6 # 7 & 6 * # ' % + 7 5 6 4 - 9 . 2 - 1 4 . 2 , - 0 4 1 - , 1 .? > � � � > C D � � = > = = C > = C �� L M N O P L S N b b Q R L c S N M d Q e f g Q L � h i j Q P L = > = D = > = = D � @ > ? C A > � � �

Demonstração do Resultado Em Reais - R$

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 (centavos omitidos)� � � � � � � �� c k c Q M N k L e l d c b M N m n L P c b c d R Q m L b = > � � = > � C = � � > @ � B > � � Bo K p q # * % W X # 6 * 7 # + # ! ) 8 7 % ) o 4 9 / - 2 2 / p o 2 - / / , - 1 4 < p� c k c Q M N � h i j Q P N ? > A � B > � � B � B > B C � > = ? D� % 6 ) 5 * 5 6 6 # 7 & ! W 5 6 ; 7 # 6 ) * 5 6 o 1 - . 9 9 p o 2 1 9 - 4 1 2 p� j k d L r d j M L ? > A � D > B � � � B > = B � > � C As t u v w ` c b l c b N b c d c k c Q M N b L l c d N k Q L g N Q bx y # 7 ! 6 # * G ! ( ! 6 ) 7 ) ! & 6 o 3 3 9 - . < 2 p o 3 9 < - 2 , 2 pz { | } ~ | � � � � � � � � � � ~ � � � � � � � � � � � � � � �z � ~ � � � � � ~ � � � � � � � � � � � � � � � � � �z � | � � � � � � � � � � � � � | � ~ � � � � � � � � � �   � �   � � � � � ¡ �  � j k d L N g M c b P L � � c P N � T � � ? > @ @ = > ? D � � � > � ? D > ? = ?� � � ¢ � � � ~ � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ¡ � � � � £ � � � � � �o K p I G ; 5 6 ) 5 * # 7 # ( * o , 2 / - / 0 / p o 2 - 9 2 < - 2 9 0 p� j k d L O h i j Q P L P L c ¤ c d k h k Q L D > B � � > C D � � = > ? D C > = C �¥ ¦ § ¨ © ª ¦ « ¬ ­ ® ¯ ° ª © ¯ ± ª ¦ ¦ ² ¨ ­ ª ³ © « ¯ § © « ´ ³ ª § © « µ ª ¦ µ « ¶ ¨ § ¦ © ³ ª · ¸ « ¦ ° ¨ § © ¹ º « ¯ ¦ »Demonstrações dos Fluxos de Caixa Em Reais - R$

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 (centavos omitidos)� � � � � � � �` N b N M Q R Q P N P c b L l c d N k Q L g N Q b[ % + 7 5 ' ¼ $ % ! * 5 ( ) # 6 * 5 ! G ; 5 6 ) 5 * # 7 # ( * # * � � � � ~ � � � � � � � � � � � � � � �     � � � � � � � � � � � � � � �� ½ j b M c b l N d N k L g k Q O Q N d L d c b j O M N P L ¾ bP Q b l L g Q ¿ Q O Q P N P c b À c d N P N b l c O N b N M Q R Q P N P c bL l c d N k Q L g N Q bq # ; 7 # + ! W X # 6 # G 5 7 ) ! J W X # 6 3 - 0 2 < K` c k d Á b k Q e L s N k d Á b k Q e L w c e N M Q R L b� 5 ( ) 6 7 # + # 8 # 7 * # + ' ! # ( ) # 6 2 - . 3 < - , 9 3 < < 9 - 3 2 0: 7 ! 8 % ) 5 6 7 # + % ; # 7 7 3 1 2 - 0 2 9 o 9 3 - 2 0 . pV % ) 7 5 6 + 7 F * ! ) 5 6 < - 2 0 4 - , , 9 o < - 2 0 < - , , 9 ps ` c k d Á b k Q e L w N k d Á b k Q e L c e l N b b Q R L bU 5 7 ( # + # * 5 7 # 6 o 3 - 2 4 / p / - 3 / /V 8 7 ! 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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 Em Reais - R$ (centavos omitidos)� > � � � � � � � � � S � � � � � � � � �� � � � ~ � � | � | � � � � � � ¢ � � � � ~ � � ÿ | � | � � } ~ | | � � � � | � � � � ñ � � ý � � � � � � � | � � � |� � � � � � � � | � � } � � � � � | � � � � ò � ~ � � � � | � � � � | � � � � � | � � � £ ò � � � � | � | | �ñ � � Û � � � ~ ò � � � � � � � � ô � � � ò � | � � � } � ~ � � � | � � � � � � � � � | í } � � ~ � � � � � � ~ � � � � |� � � � � ~ � � � � � � Û � � ò � ~ � � � | � � � � ò } | ~ î � � � � ò � � � � � � � ý � � � � � � ò } � � � | � � � | � � � ò � � K� ~ � | � � � � � | | í | � � � � � � | � � ~ � � ò � � � } ~ � | Û | � � � � | � � � Û | � � � � � � � ~ � î � � � � �� � � � � ~ � � � � } � ~ � ~ | Û | � � � | � � � � � ~ } � ~ � � � � � | | � } ~ | | � � � � | � � � � � � � � � � � � ~ � � � �{ � ~ � � � | � | í | ~ � î � � � � | � � � � ò � ñ � � � | � � � | } ~ | � � � � � | ~ Û � � � � � | � � � � � � � � ~ � � � �� | � � ~ � � � | � � � � � ~ � � � � � � Û � � } � ~ � � � � � � � � � | � � � � � � � � � � � | Ä � � � � | � | � } ~ | | � K� � � | � � � � � � | � � ~ � � | � � � | � � � � � � | � � ~ � ò ñ � � Û � � � ~ ñ � } } � � Ä ô � � � � | � � ò ¢ � ðñ � � Û � � � ~ ñ � } } � � Ä ò � | � � � | � � � � � � � | � � � � | ò � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � î } � � � |ñ � � Û � � � ~ ò � � � � � � � � ô � � � | � � | � � ~ � ô � � � � � Ä | � ò � � � � � | � � � | � � | ò � � � � � � � � K� � � � � � � � � � î } � � � | � | � � � | ò � � � � � � � | � | ~ � � � � � � � �ð � � � � � ~ � � � � � | � � � � � ~ � � � � } � ~ � � � � � � � � ~ � � � � � � � } � ~ � � � | � � � � � � ~ � | � � � � � ò� � } | ~ Û � � � � | | í | � � � � � � � � � | ~ Û � � � � � | � � � � � ~ � � � � ò � � � � ~ | Ä � � | � | � � � � � � � K� ~ � � � � ò � | � � � ~ � � � � � � � } ~ � � | � � � ò ÷ � ÷ ö ø é ö ë � � ÷ | � | � � � | � � � ~ � | � � � � � | �� | ~ | � � � ~ � | � � � � � } | � � � � � � ~ � � � � � | � � � | � � ~ ~ | ~ � � � � � � � ~ � � � � �� > � S � � T � � � � ï E � ` � T ` � \ � � T � � � ï � � T � � � � � � � � � � T � S � � � � � S � � TS � � � � � � T � � � � � r � � T� � � � � Ù Õ Ø Õ Ð Ö Ñ ! 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Balanço Patrimonial / Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em Reais - R$ (centavos omitidos)

ñ | � � ~ | � � � � � � � � � � � �� � � � � } ~ � � | � � � & � | í � Ä � � � � � � � | Ä � � � | | � � � � � � � ~ � � � ò � | � � � � � � � � � � � � � � � | � � � � | � | ~ & � } ~ | � � � � � � � | � � ñ � � � � � { | � � � � � ~ � � ÿ | � � � � � � � | � ~ � � ~ | � | ~ | � � | � � � � í | ~ � î � � � ñ � � � � � | � � | ~ ~ � � � | � ¡ � � | � | � | � � ~ � � | � � � � �Å q I a � : V a I Å -

> 3 4 6 . 4 A 7 Y Y Y

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012

n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA 3Diversos4

ANDRADE MENDONÇA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/ACNPJ: 11.032.465/0001-40Z [ \ Z ] ^ Z _ _ ` a ] b Z c _ d e _ f _ g Z ] ^ Z h g i d e Z j Z k _ g _ l _ k h i a e k i j Z e ] b i j g ] k g a c Z d me _ j _ g i d e Z j Z n Z o Z kp q r s t u v w q x u y z { | w } q ~ u q } y q z v � � w y z u q � � � � � � � � � � ~ s � � � v w q s s � v u � } � s � �q w ~ u q q w � q r s t u v w q ~ w v w s t } � s � � u �� � � � � � � � � � � � � � � �   � � � ¡ � � � � � ¢ £ ¤ £ ¥ ¦ § ¨ © ª« � � � v w q s � u q q � } w q w ¬ � w � u t ­ z } x s q � � � � � � � � � � ® � w ¯ � � � � ° s q ~ } v w z v } � w q� s v s u ¬ w v w y x } s � w y z u ~ w v } q x u q � ± u q z w v � u q ~ w q q s q � u t ­ z } x s q ² s y s z � v w � s ws � u q } � � u ¬ w v s t ~ u q v } q x u q � � � � � � � � � � ³ v w ¬ � t s v � w y z w � u y } z u v s ~ s w ¬ w v w y ´x } s ~ s s � ° ~ w s r s t } s v u q v w q � t z s ~ u q w u } � � s x z u � � � � � � � � � y u µ ¶ · � ~ w x s } � s �¸ s � | ³ � q � u v w r } q z u q � w v } u ~ } x s � w y z w u q t } � } z w q ~ w x v ³ ~ } z u w s ® � s t } ~ s ~ w ~ u¹ º » ¼ ½ » ¾ ¼ ¿ À Á Â Ã Ä Å ¿ Æ ¿ Å Ä » À DZ u q z w v � u q ~ w q q s q � u t ­ z } x s q ² u q v } q x u q ~ w � w v x s ~ u q � u � v u z w ¬ } ~ u q ® � s y ~ uÈ Á  à À É ¼ » Å ¿ ¼  à » Á » À À Ê Å É Â À Ë Æ Â Å Ä ¿ Å ¿ » À Ä Å ¿ Ä È ½ É ¿ Á Â Å Æ Â Å ¿ Ä É Ì ¿ Çg [ Í ] j g i f _ g k Î f ] e iÏ Æ Â Ð Ñ Ä É Á ¿ ¼ ¿ Ò Ó Æ Å » À ¿ Á  à À É ¼ » Å ¿ Â Ã Ñ Ì » Ð ¼ » Å É À Á  ¼ » Á Å È ¼ É Ä Â ¿ Ô Ë » » À Ä Ê~ } q � u q z s s q w q � Õ w } z s v y u x � v q u ~ w q w � q y w ¬ Ö x } u q � « ¯ � × � � � � � � � Ø Ù � ~ w q � sx s v z w } v s ~ w v w x w | ­ r w } q ² s q w t w z } r } ~ s ~ w ~ w q w � q x t } w y z w q ² s q q } � x u � u u s x u � ´� s y Ú s � w y z u ~ u q � v s � u q ~ w � � � � � � � ° � � Û � ~ w r w y ~ s q � u v q w ¬ � w y z u ~ wy w ¬ Ö x } u q w t } � } z w q } y ~ } r } ~ � s } q ~ w � u q } � � u ² q � u � v u x w ~ } � w y z u q s ~ u z s ~ u q s� ° ~ w � } y } � } � s v w r w y z � s } q � v u | t w � s q ~ w } y s ~ } � � t Ü y x } s w � q w � x u y z s q sÅ » Á » Ý » Å Ç

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PLÁSTICOS NOVEL DO NORDESTE S/ACNPJ 13.926.910/0001-41

NIRE 29 3 0000821 4

RELATÓRIO ANUAL DE 2011

Saldos em R$ ‘ 2011 2010FATURAMENTO BRUTO 40.981.981,99 46.449.082,03(-) IPI -3.546.678,98 -4.435.741,27 Receita bruta de vendas 37.435.303,01 42.013.340,76 (-) Imp. e devoluções s/ vendas -5.560.142,34 -6.575.357,18 Receita líquida das vendas 31.875.160,67 35.437.983,58 (-) Custo das vendas -20.003.378,32 -22.159.923,30

LUCRO BRUTO 11.871.782,35 13.278.060,28 DESPESAS E RECEITAS OPER. -8.276.566,15 -9.115.006,21 Administrativas e comerciais -6.475.226,26 -6.257.665,28 Outras receitas e despesas 16.115,43 -125.353,54 Equivalência patrimonial 416.318,95 56.511,29 Despesas financeiras -2.524.481,64 -3.005.253,65

Receitas financeiras 290.707,37 216.754,97

RESULTADO OPERACIONAL 3.595.216,20 4.163.054,07 Receitas e despesas não oper. 88.581,60 67.782,12 Lucro antes do IR e da CSLL 3.683.797,80 4.230.836,19(-) Imposto de renda e CSLL -87.922,50 90.622,78LUCRO LÍQUIDO DO EXERC. 3.595.875,30 4.140.213,41

PASSIVO

Saldos em R$ 2011 2010PASSIVO 34.709.083,43 34.906.848,26 CIRCULANTE 12.137.068,37 13.672.502,26 Fornecedores 2.029.762,93 2.653.070,37

Financiamentos 6.279.811,72 7.991.683,34

Remun. e encargos trabalhistas 939.428,91 922.274,37

Obrigações tributárias 455.927,96 544.693,17

Outras obrigações 2.432.136,85 1.560.781,01

NÃO CIRCULANTE 22.572.015,06 21.234.346,00 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2.638.329,23 2.930.228,68 Empréstimos/Financiamentos 1.104.560,90 853.259,50

Obrigações tributárias 1.533.768,33 2.027.795,26

Outras obrigações 0,00 49.173,92

RESULTADO EXERC. FUTUROS 0,00 98.481,55 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19.933.685,83 18.205.635,77 Capital social 7.050.000,00 7.050.000,00 Capital subscrito e realizado 7.050.000,00 7.050.000,00 Reservas 12.883.685,83 10.522.061,12Reserva Legal 213.177,54 33.346,03

Reserva de Capital 0,00 0,00

Reserva de Reavaliação 9.531.841,49 9.928.236,18

Subvenções de Investimento 3.138.666,80 560.478,91

Resultados acumulados 0,00 633.574,65Resultado do exercício 0,00 633.574,65

ATIVO

Saldos em R$ 2011 2010ATIVO 34.709.083,43 34.906.848,26CIRCULANTE 10.631.454,71 11.556.415,22 Disponibilidades 420.410,80 1.235.185,11 Caixa e bancos 420.410,80 1.235.185,11 Direitos realizáveis 3.117.900,39 3.878.004,58Clientes 3.078.886,23 4.201.931,54 (-) Duplicatas descontadas 0,00 -360.501,65 Depósitos bloqueados 39.014,16 36.574,69 Investimentos temporários 0,00 0,00 Créditos diversos 2.157.015,52 1.603.173,36 Com terceiros 1.017.381,33 1.349.111,07 Impostos a recuperar 289.383,24 206.091,27 Contas Vinculadas 850.250,95 47.971,02 Estoques 4.830.585,42 4.789.457,86 Despesas exercícios seguintes 105.542,58 50.594,31 NÃO CIRCULANTE 24.077.628,72 23.350.433,04 REALIZÁVEL LONGO PRAZO 3.295.949,95 3.254.103,37 Direitos realizáveis 402.968,92 361.122,34 Investimentos temporários 2.892.981,03 2.892.981,03 ATIVO PERMANENTE 20.781.678,77 20.096.329,67 Investimentos 869.901,43 453.582,48 Ativo imobilizado 19.730.515,89 19.491.929,22 Ativo Intangível 181.261,45 150.817,97 Ativo diferido 0,00 0,00

Capital Reserva Reserva de Subvenções de Lucros Prej.Identificação das Contas social Legal Reavaliação investimento Acumulados Total

Saldo em 31-12-2009 7.050.000,00 37,25 9.928.236,18 27.879,61 -2.951.345,28 14.054.807,76 Ajustes exercícios anteriores 2010 0,00 0,00 0,00 -24.000,00 0,00 -24.000,00

Doações e Subvenções investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 2.951.345,28 2.951.345,28

Reserva legal 0,00 33.346,03 0,00 0,00 0,00 33.346,03

Lucro/Prejuízo do exercício 0,00 0,00 0,00 556.562,05 633.574,65 1.190.136,70

Saldo em 31-12-2010 7.050.000,00 33.383,28 9.928.236,18 560.441,66 633.574,65 18.205.635,77 Lucro/Prejuízo do exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 3.595.875,30 3.595.875,30

Ajustes exercícios anteriores 2011 0,00 0,00 0,00 0,00 -33.776,54 -33.776,54

Reserva de Reavaliação 0,00 0,00 -396.394,69 0,00 396.394,69 0,00

Doações e Subvenções Invest. 0,00 0,00 0,00 2.578.225,14 -2.578.225,14 0,00

Reserva legal 0,00 179.794,26 0,00 0,00 -179.794,26 0,00

Dividendos propostos ref 2011 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.200.474,05 -1.200.474,05

Dividendos distribuidos ref 2010 0,00 0,00 0,00 0,00 -633.574,65 -633.574,65

Saldo em 31-12-2011 7.050.000,00 213.177,54 9.531.841,49 3.138.666,80 0,00 19.933.685,83

Saldos em R$ 2011 2010Fluxo de caixa das atividades oper. 2.550.203,62 3.924.019,49 Lucro 4.233.107,12 1.958.254,07Lucro Líquido (prejuízo) 3.595.875,30 4.140.213,41

Ajustes: 637.231,82 -2.181.959,34 Depreciações/Amortizações 1.063.714,77 665.190,12 Equivalência patrimonial -416.318,95 -56.511,29 Provisão Devedores Duvidosos -10.164,00 -2.790.638,17 Variações do ativo e passivo -1.682.903,50 1.965.765,42Clientes 760.104,19 -335.969,64Investimentos temporários 0,00 0,00Estoques -41.127,56 120.962,18Créditos com Terceiros 331.729,74 131.029,23Impostos a recuperar -83.291,97 -1.402,90Bancos conta vinculada -802.279,93 -21.316,35Despesas a apropriar -175.449,32 -7.831,69Fornecedores -760.462,20 -1.054.490,10Financiamentos -1.711.871,62 2.826.585,78Remunerações e encargos 17.154,54 244.240,18Obrigações tributárias -88.765,21 98.833,09Obrigações com clientes -50.517,82 -13.102,02Outras obrigações 921.873,66 -21.772,34

Atividades de investimento -3.615.715,16 298.541,73Depósitos compulsórios -1.000,00 173.994,72Titulos de Capitalização 1.240,76 173.994,72Impostos a recuperar 78.413,71 20.304,72Ativos à venda 0,00 0,00Investimentos permanentes 0,00 0,00Imobilizado -1.302.301,44 -69.411,67Ativo diferido 0,00 0,00Ativo intangível -30.443,48 -340,76Subvenções e doações e reservas -2.361.624,71 -2.741.611,45 Atividades de financiamento 250.737,23 -272.122,16Financiamentos para capital de giro -88.525,70 -202.489,55Financ. para o ativo permanente 476.981,86 -23.986,60Financiamento de tributos -494.026,93 -45.374,01Obrigações com coligadas -49.173,92 -272,00Resultado de exercícios futuros -98.481,55 0,00Dividendos distribuidos 633.574,65 0,00Outras receitas -129.611,18 0,00

Saldo inicial 1.235.185,11 109.729,44 Aumento ou redução -814.774,31 1.125.455,67 Saldo final 420.410,80 1.235.185,11

1. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com a lei 6.404/76 e alterações subseqüentes, inclusive a lei 11.638/07, respeitando os princípios fundamentais de contabi-lidade, a estrutura conceitual básica e os pronunciamentos 01, 03, 04, 06, 07, 12 e 13 do CPC – Comitê de Pronunciamentos

Contábeis. Os demais pronunciamentos não citados e emitidos até esta data não tiveram objeto de aplicação.

2. O imobilizado está demonstrado pelo valor líquido, corrigido até a UFIR R$ 0,8287, conforme determina a lei 9.249/95. Os bens adquiridos a partir de 01/01/1996 estão demonstrados pelo valor líquido de aquisição e atendem ao CPC 01.

3. Em 22/12/2006 os imóveis da empresa foram reavaliados em conformidade com a Deliberação CVM 183/1995, tendo a empresa optado pela sua manutenção uma vez que os valores já são menores que os de mercado, tendo sido aplicado o princípio do conservadorismo.

4. Os Financiamentos a longo prazo são através do ITAÚ com vencimentos finais em 2015.

5. As Obrigações Tributárias registrada no ELP referem-se ao PAES e os juros TJLP, restando 78 para SRF e INSS.

6. A empresa possui incentivos fiscais de ICMS integralmente realizados e com todas as condições contratuais atendidas, vinculados à investimentos, conforme demonstrado na DMPL.

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CONTADORIvomar Barbosa Santos - Contador - CRC BA-030.947/P

DIRETORIALuiz Antonio de Oliveira - Diretor Presidente

Livia Maria Rolim de Oliveira SalemDiretora Administrativa FinanceiraMarcelo Adriano Nalin Ferreira

Gerente Administrativo e Financeiro

NOTAS EXPLICATIVAS

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOApresentamos o relatório anual de 2011, composto pelo Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração de Fluxo de Caixa, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Notas Explicativas, objetivando informar nossos acionistas, colaboradores, fornecedores, instituições financeiras, comunidade e demais interessados na situação econômica e financeira de nossa empresa. Lauro de Freitas, Bahia, 31 de dezembro de 2011.

BANCO PAULISTA S.A.CNPJ nº 61.820.817/0001-09

AVISO AOS DEBENTURISTAS E INVESTIDORESRELATÓRIOS ANUAIS 2011

Comunicamos que os Relatórios Anuais do Agente Fiduciário, relativos ao Exercício Social de 2011 das emissões abaixo

relacionadas, estarão disponíveis, a partir desta data, na nossa sede e demais locais indicados no Artigo 12, inciso XVIII

da instrução CVM nº 28/83. Emissões de Debêntures: Dibens Leasing S.A. Arrendamento Mercantil - 5ª emissão; Cia. de

Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba - 5ª emissão; Companhia Sul Paulista de Energia - 1ª emissão; Concessionária da

Rodovia Presidente Dutra S.A. - 2ª emissão.

Av. Brig. Faria Lima, 1.355 - 1º, 2º e 3º andares

Fale Conosco: (11) 3299-2370/Ouvidoria: 0800-772-6116.

EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-EMURC

CNPJ.: 14.619.761/0001-30

AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS 008/2012 O Presidente da Comissão Permanente de Licitação da Empresa Municipal de Urbanização de Vitória da Conquista – EMURC, cumprindo determinação de despacho da Diretora Presidente, torna público que realizará na forma de lei federal 8.666/93, suas alterações e das normas contidas neste Edital e seus anexos, LICITAÇÃO na modalidade de TOMADA DE PREÇO de N° 008/2012, tipo menor preço global, para contratação de empresas visando o fornecimento MATERIAL METÁLICO (AÇO E ARAME), conforme planilha anexa, cuja documentação de habilitação e PROPOSTA DE PREÇOS deverão ser entregues no dia 14 de MAIO de 2012, às 09:30 horas, ou no primeiro dia útil subseqüente, na hipótese de não haver expediente nesta data, na Sala de Reuniões da EMPRESA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA situada à Rua Coronel Gugé, 351 – CENTRO, CEP 45.000-510, na cidade de Vitória da Conquista, Estado da Bahia, fone (77) 3420-7602, Fax (77) 3420-7615.Os interessados em participar do certame deverão comparecer à sede da empresa no endereço acima para retirar o Edital completo.

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA4 Diversos4

Notas explicativas às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2011 (em reais)Nota 1 – Contexto operacional – A Casa Pia e Colégio dos Órfãos de São Joa-quim é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos. Considerada de Utilidade Pública pelas Leis Estadual 6.743, de 09/01/1995, Municipal 7.918/2010, publicada no Diário Oficial do Município de 08 e 09/12/2010. declarada de Utilidade Pública pelo Decreto Federal 93.712, de 15/12/1986, sendo registrada no CMASS sob nº 177/06 conforme Resolução 004/006 publicada no Diário Oficial do Muni-cípio de 30/05/2006, nas pág. 19 a 23, inscrita no Ministério do Desenvolvimen-to Social e Combate à Fome, no Conselho Nacional de Assistência Social sob nº 71010.001089/2007-35. Como Entidade Beneficente de Assistência Social, que tem por objetivo a educação, instrução e assistência social de órfãos desamparados e, na falta destes, a de menores carentes, a Entidade funciona com Educação Funda-mental 1 e 2, Médio e Profissionalizante em Administração, Informática e Guia de Turismo, conforme ato de aprovação em 06 de dezembro de 2010, no processo CEE 003-0028-4/2009 e Processo nº 0030016/1/2009, Resolução 139/2010 do Conselho Estadual de Educação, com registro no Sistema Nacional de Informação da Edu-cação Profissional e Tecnológica – SISTEC do Ministério de Educação e Cultura, mantendo desta forma em regime de internato e externato uma Escola Técnica para menores desamparados e incluindo os mesmos no mercado de trabalho.Nota 2 – Resumo das principais praticas contábeis – Na elaboração das de-monstrações financeiras de 2011, a Entidade adotou a Lei nº 11.638/2007 e Lei nº 11.941/2009, que alteraram artigos da Lei 6.404/76 em aspectos relativos à elabo-ração e divulgação das demonstrações financeiras. As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância às praticas contábeis adotadas no Brasil, carac-terísticas qualitativas da informação contábil, Resolução CFC nº 1.121/08 (NBC T), que trata da estrutura conceitual para elaboração e apresentação das demonstra-ções contábeis, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo CFC, e especialmente a Resolução nº 877/2000, que aprovou a NBC T 10.19, alterada pe-las Resoluções nº 926 e 966, que estabelecem critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros dos componentes e variações patrimoniais e de estrutu-ração das demonstrações contábeis, e as informações mínimas a serem divulgadas em nota explicativa das entidades sem finalidade de lucros.Nota 3 – Não elaboração e divulgação de ajustes retrospectivos (NBC TG 1000) – As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram elaboradas e apresentadas de acordo com a resolução CFC nº 1.319/10, que permitiu, para este exercício de implementação da nova norma contábil, a não elaboração e divulgação dos ajustes retrospectivos requeridos pela NBC TG 1000. Desta forma, os valores correspondentes ao balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2010 e das demais demonstrações contábeis não foram ajustados pelos ajustes retrospectivos, permanecendo com os valores apresentados anterior-mente de acordo com as normas contábeis aplicadas anteriormente à vigência da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Assim, a Admi-nistração da Entidade não pode declarar e não declara, de forma explícita e sem reservas, a conformidade com a NBC TG 1000, que somente será possível a partir das demonstrações contábeis de 2011, quando os valores correspondentes (2011) serão apresentados na mesma base contábil.Nota 4 – Formalidades da escrituração contábil – A Entidade mantém sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos por meio de processa-mento eletrônico. O registro contábil contém o número de identificação relacionado ao documento, e na falta, em elementos que comprovem ou evidenciem os fato e a pratica do ato administrativo. As demonstrações contábeis e as notas explicativas são transcritas no Livro Diário da Entidade, e posteriormente registrado no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. A documentação contábil da Entidade é compos-ta por todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, que apóiam ou compõem a escrituração contábil, sendo esta hábil e revestida das características intrínsecas e extrínsecas essenciais, determinadas na legislação, técnica contábil e costumeiras pela Sociedade, e encontram-se em boa guarda nas dependências da Entidade.Nota 5 – Principais práticas contábeis adotadas. a) Caixa e equivalentes de caixa – Conforme determina a Resolução do CFC nº 1.125/08 e nº 1.185/09, os valores contabilizados neste subgrupo representam moeda em caixa e depósitos à vista em conta bancaria, ou recursos com as mesmas características com dis-ponibilidade de até 90 dias, com insignificante risco de mudança. b) Aplicações de liquidez imediata – As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valores originais aplicados, acrescidos dos rendimentos “pro rata” até a data do balanço. c) Ativos circulantes – Estão apresentados pelo valor de realização, incluindo, quan-do aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. d) Ativo não cir-culante realizável a longo prazo – Este grupo é composto por valores a receber e a recuperar, cujo vencimento ultrapasse o exercício subseqüente. e) Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Esta provisão foi calculada seguindo os crité-rios estabelecidos pela Instituição (média de inadimplência dos últimos três anos) e assim atendendo à NBCT 10.19.2.2 e o Parecer de Orientação da CVM 21/90. f) Imobilizado – Os ativos imobilizados são registrados pelo custo de aquisição ou construção, deduzindo da depreciação calculada pelo método linear, e leva em con-sideração o tempo de vida útil-econômica dos bens (Resolução CFC nº 1.177/09), conforme nota 7. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gas-to é reconhecido no resultado como despesa de manutenção quando incorrido. g) Passivo circulante e não circulante – São demonstrados pelos valores conheci-dos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço. h) Prazos – Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis até o encerramento do exercício seguinte são classificados como circulante. i) Provisões de férias e encargos – Calculadas com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do encerramento do ba-lanço, incluindo o valor correspondente ao pagamento de FGTS e PIS. j) Apuração das receitas e despesas – As receitas e as despesas são registradas pelo regime de competência. As receitas de subvenções e de doações espontâneas de terceiros, quando não condicionadas especificamente a eventos futuros, são registradas por ocasião do efetivo recebimento dos recursos. k) Estimativas contábeis – A elabo-ração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que Administração da Entidade use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a essas estimati-vas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para contin-

gências e ativos e passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determi-nação. A Entidade revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente.Nota 6 – Mudanças de estimativas contábeis – Conforme determinação da Reso-lução CFC nº 1.177/09 e CPC 27, a Entidade alterou suas taxas de depreciação de acordo com a vida útil e utilização dos bens. Este ato, conforme previsão da Resolu-ção CFC nº 1.179/09, é considerado uma mudança de estimativa contábil prospecta, afetando a depreciação do período concorrente e de cada um dos períodos futuros durante a vida útil remanescentes do ativo.Nota 7 – Ativo não circulante imobilizado e intangivel – Para viabilizar o atendi-mento das necessidades da Entidade e com todas as pessoas e entidades interes-sadas no desenvolvimento de atividades voltadas à assistência social e atendimento educacional ao menor carente, conforme finalidades estatutárias desde 1799 da Casa Pia e Colégio dos Órfãos de São Joaquim, investe na ampliação de salas, reformas de imóveis alugados e instalações para melhoria do imóvel. O ativo está registrado pelo valor de aquisição, conforme imóvel sede com 94.159,17m2, que foi recebido em doação do Governo Imperial,conforme carta régia de 1819, valor este da época, deduzido da depreciação do período, originando o valor liquido contábil. A Entidade possui imóveis de renda que são alugados e seus resultados revertidos para atividade e sustentabilidade do Orfanato. Os investimentos efetuados nos imó-veis constam no nosso ativo não circulante. O valor de recuperação dos bens e direi-tos do imobilizado e intangível é periodicamente avaliado para que possa efetuar o registro de perdas potenciais ou uma revisão dos critérios das taxas de depreciação, na finalidade de atender a Lei 11.638/07, Pronunciamento CPC 04 e 27, Resolução CFC nº 1.177/09 e 1.139/08. No ano de 2011, a provisão dos créditos a receber de aluguéis atrasados em créditos a receber soma o valor de R$ 1.833.668,28, referen-tes a ações de despejo e cobrança dos diversos imóveis da Entidade que são fontes de ingressos de autosustentabilidade da Entidade. No ano de 2011, a Entidade não efetuou depreciação dos bens do imobilizado e intangível e assim enquadrou-se na legislação vigente, nas edificações e instalações do patrimônio.Nota 8 – Obrigações a curto prazo (passivo circulante) – Estão representadas pelo seu valor nominal, original e representa o saldo credor em geral, obrigações fis-cais, empregatícias, tributárias e outras obrigações, bem como as provisões sociais.Nota 9 – Patrimônio social – Está composto pela reserva patrimonial dos imóveis doados por legados intransferíveis.Nota 10 – Patrimônio líquido – Representa o patrimônio social acrescido dos re-sultados acumulados, reserva de reavaliações e ajustes de avaliações patrimoniais.Nota 11 – Reserva de reavaliação – Saldo da conta de reserva de reavaliação foi realizado em conformidade com a Lei 11.638/07, art. 6º, e Resolução do CFC 1.152/09, atendendo ao regime de competência nas realizações das depreciações mensais, e pela baixa no momento da venda ou perda do bem reavaliado em exer-cício social anterior a 2008.Nota 12 – Ajuste de exercícios anteriores – Não foram registrados nesta conta ajustes decorrentes de erros imputáveis a exercício anterior ou mudança de crité-rios contábeis que vinham sendo utilizados pela Entidade, conforme art. 186 da Lei 6.404, e demonstrado no balanço patrimonial na mesma linha do superavit do exercício.Nota 13 – Redução ao valor recuperável de ativos –Conforme a Resolução 1.110/07 e NBC T 19.10, foi realizada a avaliação periódica (anual) da recuperabi-lidade de todos os ativos, visando assegurar que não estejam registrados contabil-mente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou venda. Por este motivo não houve a necessidade, conforme determinação da NBC T 19.10, de qualquer lançamento contábil sobre estes fatos. Para tal aferição foi realizado laudo para determinação da necessidade de redução ao valor recuperável de ativos no ano de 2010.Nota 14 – Ajuste a valor presente – Em cumprimento à Resolução 1.151/09 e à Lei 11.638/07, a Entidade não efetuou o ajuste a valor presente das contas de ativos e passivos circulantes (saldo de curto prazo), pois a sua Administração entendeu que tais fatos não representam efeitos relevantes.Nota 15 – Subvenção governamental – A Entidade não recebe recursos governa-mentais para sua sustentabilidade. Todos os recursos são provenientes de doações de pessoas jurídicas de direito privado e dos aluguéis dos imóveis de propriedade desta Entidade.Nota 16 – Provisões para contigências – A Entidade não constituiu provisão para contingências processuais, por não haver, de acordo com o documento recebido da assessoria jurídica, nenhuma situação que suportasse provisão para contingências prevista na Resolução 1.180/09.Nota 17 – Receitas – Em atendimento à Resolução do CFC nº 1.187/09, as receitas da Entidade oriundas das atividades fins (prestação de serviços sociais e educacio-nais a menores carentes em regime de internato e externato, conforme Estatuto So-cial da Entidade) são mensuradas pelo valor de vagas da contraprestação recebida ou a receber, dos aluguéis de imóveis mantidos com esta Entidade. As atividades sustentáveis possuem também previsão no Estatuto Social e faz jus à imunidade e/ou isenção tributária por atenderem ao artigo 14 do CTN, art. 12 da Lei 9.532/97. A receita da Entidade é apurada através dos comprovantes de recebimento com depósito bancário. Os recursos da Entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais na manutenção, conservação e melhora-mento do seu patrimônio imobiliário, fonte de ingresso e autosustentabilidade, não tendo sido investido nenhum valor no presente ano.Nota 18 – Resultado do exercício – O superavit ou deficit do exercício de 2010 foi incorporado ao patrimônio social por determinação da Mesa Administrativa em reu-nião de Assembleia Geral Ordinária. O superavit do exercício de 2011 registrou no seu balanço a integração ao seu patrimônio dos contratos de superfície efetuados nos terrenos doados a esta Entidade no bairro do Pau Miúdo, sendo executadas 36 escrituras de concessão nos termos do art. 1.375 do Código Civil Brasileiro, onde ditas benfeitorias se incorporarão após dez anos ao imobilizado da Entidade, dando um total de R$ 54.000,00. Também será incorporado ao patrimônio social atendendo às exigências estatutárias e à resolução CFC 877/2000, em especial ao item 10.19.2.7.Nota 19 – Cobertura de seguros – A sede da Instituição, por ser um patrimônio histórico tombado pelo IPHAN, e algumas outras salas de propriedade desta Entida-

CASA PIA E COLÉGIO DOS ÓRFÃOS DE SÃO JOAQUIMCNPJ 15.235.302/0001-16

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31.12.2011Balanço patrimonial encerrado em 31/12/2011 (em reais)ATIVOCirculanteCaixa ............................................................................................... 128,78Bens e direitos ................................................................................. 799.526,33Bancos............................................................................................. 481,23Aplicações financeiras ..................................................................... 7.232,49Créditos a receber ........................................................................... 1.833.668,28

2.641.037,11PermanenteInstalações ...................................................................................... 1.291.207,34Investimentos .................................................................................. 846.072,14Imobilizado ...................................................................................... 18.650.415,48Depreciação .................................................................................... (842.959,37)

19.944.735,59Total do ativo ................................................................................. 22.585.772,70

PASSIVOCirculanteEmpréstimos.................................................................................... 9.050,08Outras obrigações ........................................................................... 6.848,04

15.898,12Patrimônio socialReservas patrimoniais ..................................................................... 15.230.921,18

15.230.921,18Superávit ou déficit acumuladoSuperávit acumulado ....................................................................... 7.141.050,81Superávit no exercício ..................................................................... 197.902,69

7.338.953,40

Total do passivo ............................................................................ 22.585.772,70

Demonstração do resultado do exercício (em reais)INGRESSOSIngressos ordinários

Aluguéis ....................................................................................... 1.049.466,36Concessão de superfície.............................................................. 63.182,00Arrendamento .............................................................................. 12.979,28

Ingressos extraordináriosRecebimentos diversos ................................................................ 27.799,42

Ingresso não operacionalDonativos ..................................................................................... 277.242,52

Total dos ingressos ....................................................................... 1.430.669,58DISPÊNDIODispêndio com funcionário escola

Remuneração de funcionários ..................................................... 484.585,81Benefícios a pessoas com vínculo empregatício

Abastecimento ............................................................................. 8.067,22Condução urbana......................................................................... 81.494,78

Encargos sociaisINSS ............................................................................................. 34.379,21FGTS ............................................................................................ 44.877,19PIS ............................................................................................... 5.415,14IRRF ............................................................................................. 6.925,24

Remuneração de pessoal sem vínculo empregatícioBolsa estágio................................................................................ 25.220,60Honorários advocatícios............................................................... 49.146,62Serviço de terceiros PF ................................................................ 27.732,97

Despesas religiosasPessoal de apoio/horas extras ..................................................... 1.755,00Locação........................................................................................ 250,00

Dispêndio Administrativo da EscolaPrédio escolar

Informática ................................................................................... 25.105,85Conservação de imóveis .............................................................. 31.744,82Conservação de equipamentos ................................................... 14.253,97Conservação de instalações ........................................................ 3.907,67

Apoio escolaDespesas diversas adm. .............................................................. 18.729,98Material de escritório .................................................................... 17.830,01Telefone........................................................................................ 17.373,10Tarifa de energia .......................................................................... 703,13Tarifa de água e esgoto................................................................ 6.061,17Mensalidade programas............................................................... 1.734,15

Manutenção refeitórioRefeitório ...................................................................................... 7.089,75

Serviço de comunicaçãoManutenção telefônica ................................................................. 1.695,00Locação de equipamentos ........................................................... 5.908,45

Despesas financeirasTarifa bancária.............................................................................. 13.979,01

PatrimônioTaxas de condomínio ................................................................... 46.060,65DARJ escrituras ........................................................................... 2.706,80Taxa cartório................................................................................. 7.845,49Averbação .................................................................................... 600,00Jardim .......................................................................................... 5.000,00Imóveis ......................................................................................... 149.753,62

Despesas extraordináriasEmpréstimo a empregados .......................................................... 300,00

Atividade educacionalLembrança para mães ................................................................. 300,00Atendimento à criança ................................................................. 14.682,09

Assistência SocialAtendimento à criança

Alimentação ................................................................................. 69.522,50Assistência religiosa..................................................................... 30,00

Totais do dispêndio ....................................................................... 1.232.766,99 Superávit do exercício .................................................................. 197.902,59

de são efetuados pagamentos de seguros, seguros estes pagos através de doação realizada pela empresa Aliança da Bahia.Nota 20 – Doações e contribuições recebidas – A Entidade recebeu doações no exercício de 2011 de pessoas jurídicas em moeda corrente no valor de R$ 277.242,52. O recebimento destas doações está previsto no Estatuto Social desta Entidade.Nota 21 – Segregação contabil por area de atuação – A Entidade atendeu o que está determinado no art 33 da Lei nº 12.101/09 e art. 11 do Decreto nº 7.237/10, no ano de 2010 e de 2011, e elaborou sua escrituração contábil segregada por área de atuação, de modo a evidenciar o seu patrimônio, as suas receitas, os custos e as despesas de cada área de atuação.Nota 22 – Imunidade tributária – A Entidade é imune à incidência de impostos por força do art. 150, inciso VI, alínea “c” e seu parágrafo 4º e artigo 195, parágrafo 7º, da Constituição Federal, e atende aos requisitos do artigo 14 do CTN. Reconhe-cida a sua imunidade tributária nos termos do art. 150 do CNT, através do MS nº 1279498-8/2006 com sentença transitada em julgado mantendo a sua imunidade em IPTU, ITIV e ISS.Nota 23 – Isenções das contribuições para seguridade social usufruidas – A Entidade é isenta da incidência das contribuições sociais por força da Lei nº 9.532/97, Lei nº 11.096/06 e Lei nº 12.101/09. É uma instituição educacional e social sem fins lucrativos e econômicos, de direito privado, considerada de Utilidade Públi-ca, tendo no ano de 2011 seus programas de assistência social para a comunidade em geral, com 100% de gratuidade e sem ônus para usuários de assistência social. A Entidade teve sua imunidade na Cota Patronal (20,00%) + SAT (1,00%) + Tercei-ros (5,80%) = 26,80%, dando a importância de R$ 96.917,16. No atendimento aos objetivos da Lei Orgânica de Assistência Social nº 8.742, de 07/12/93, a Casa Pia e Colégio dos Órfãos de São Joaquim presta serviços gratuitos, permanentes e sem qualquer discriminação de clientela, de acordo com seu plano de trabalho.

Salvador, 31 de dezembro de 2011.

Otávio Tourinho Dantas – Provedor

CPF 000.517.995-53

Doralice Oliveira dos Santos – Contadora

CRC/BA 021811-0 – CPF 448.887.405-34

Demonstração das mutações do patrimônio líquido (em reais)Conta 2009 2010 2011Saldo anterior ........................ 19.407.007,46 19.493.950,70 22.371.971,99(+) Acréscimo/decréscimo pa-trimonial ................................... 183.085,24 2.873.876,10 197.902,59Saldo atual ............................. 19.590,092,70 21.294.034,44 22.569.874,58

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SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012

n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

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FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE S.A. CNPJ: 11.248.408/0001-01

NIRE: 29300067181

ATA SUMÁRIA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 01 DE NOVEMBRO DE 2011 1. DATA, HORA E LOCAL DA ASSEMBLEIA: dia 01 de novembro de 2011, às 15h00min, excepcionalmente no salão auditório do Camaçari Plaza Hotel, situado na Avenida Comercial n° 366, CEP 42.800-420, na cidade de Camaçari , BA. 2. QUORUM DE PRESENÇA: Acionistas titulares de 100% (cem por cento) do capital social da FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE S.A. (“Companhia”) ou (“Sociedade”), conforme assinaturas constantes no Livro de Registro de Presenças de Acionistas. 3. CONVOCAÇÃO: Dispensada, de acordo com o disposto no parágrafo 4°, d o artigo 124 da Lei n° 6.404/76. 4. COMPOSIÇÃO DA MESA: Foram eleitos para compor a mesa diretora dos trabalhos a Sra. Marta Gonçalves da Silva Soares e o Sr. Juliano Langaro da Silva, na qualidade de presidente e secretário, respectivamente. 5. ORDEM DO DIA: 5.1. Homologar a renúncia dos membros do Conselho de Administração da Companhia. 5.2. Homologar a renúncia dos membros da Diretoria da Companhia. 5.3. Examinar, discutir e votar a proposta de desdobramento das ações representativas do capital social da Companhia. 5.4. Alterar o Artigo 5° do Estatuto Social da Companhia, caso a provado o desdobramento de ações. 5.5. Transformar o tipo jurídico da Companhia de sociedade por ações para sociedade limitada e, por conseguinte: 5.5.1. Alterar a denominação social da Sociedade; 5.5.2. Converter as ações em quotas sociais; 5.5.3. Eleger os administradores da Sociedade; e 5.5.4. Aprovar o projeto de contrato social. 6. LAVRATURA DA ATA: Conforme proposta apresentada pela presidente da mesa, os acionistas presentes aprovam seja esta ata lavrada na forma de sumário, nos termos do art. 130, § 1°, da Lei 6.404/76. 7. DELIBERAÇÕES: Foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberações, consignando-se que, tendo em vista o não pagamento de dividendos aos titulares de ações preferenciais classe “B” por um período superior a 03 (três) exercícios consecutivos, ser-lhes-á conferido o direito a voto no presente conclave. 7.1. Homologar a renúncia apresentada nesta data e neste ato por todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, quais sejam: (i) Márcio Wasem, brasileiro, casado, contador, residente e domiciliado na avenida Dom Cláudio José Gonçalves Ponce de Leon n° 165, a partamento 1.505, bairro Vila Ipiranga, CEP 91.370-000, na cidade de Porto Alegre, RS, inscrito no CRC/RS sob o número 52.398, portador da carteira identidade n° 3.02 7.739.196, expedida pela SSP/RS, inscrito no CPF/MF sob o n° 485. 220.820-49; (ii) Adriano Krenzinger Orengo, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado na rua Afonso Taunay n° 120, apartamento 302, bairro Boa V ista, CEP 90.520-540 na cidade de Porto Alegre, RS, portador da carteira de identidade n° 1.048.363.221, inscrito no CPF/MF sob o n° 572.078.100-59; e (iii) Rodrigo de Araújo Ribeiro, brasileiro, solteiro, contador, residente e domiciliado na rua Felipe de Oliveira n° 428, bairro Santa Cecília, CEP 90.360-000 , na cidade de Porto Alegre, RS, inscrito no CRC/RS e CPF/ MF sob os n°s 7.129.903 e 939.451.750-20, respectivamente, os qu ais devolvem à acionista Profertil - Produtos Químicos e Fertilizantes Ltda. as ações de sua titularidade cedidas para fins de cumprimento do artigo 146 da Lei n° 6.404/ 76. 7.2. Homologar a renúncia apresentada nesta data e neste ato por todos os membros da Diretoria da Companhia, quais sejam: (i) Márcio Wasem, acima qualificado; e (ii) Marta Gonçalves da Silva Soares, brasileira, casada, advogada, residente e domiciliada na rua Tito Lívio Zambecari n° 885, aparta mento 201, bairro Mont’Serrat, CEP 90.450-231, na cidade de Porto Alegre, RS, portadora da carteira de identidade n° 9 .001.416.644, expedida pela SSP/RS, inscrita na OAB/RS e no CPF/MF sob os n°s 41.803 e 696.183.300-44, respectivamente. 7.3. Aprovar o desdobramento da totalidade das ações representativas do capital social da Companhia, ou seja, 27 ações nominativas, sem valor nominal, na razão de 140.159,4814815 novas ações para cada 1 ação hoje já existente, de forma que o capital social da Companhia passa a estar dividido em 3.784.306 ações nominativas sem valor nominal, sendo 1.962.233 ações ordinárias e 1.822.073 ações preferenciais classe “B”. As frações de ações decorrentes do grupamento serão transferidas à acionista Timac Agro Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda. pelo valor certo, justo e acordado de R$ 1,00 (um Real), pago nesta data, em moeda corrente nacional. 7.4. Aprovar a nova redação do Artigo 5°, caput, do Estatuto Social da Companhia, o qual passa a viger nos seguintes termos: “Art 5° - O capital social é de R$ 3.784.306,00, dividi do em 3.784.306 ações nominativas sem valor nominal, sendo 1.962.233 ações ordinárias e 1.822.073 ações preferenciais classe ‘B’”. 7.5. Transformar o tipo jurídico da Companhia de sociedade por ações para sociedade limitada e, por conseguinte: 7.5.1. Alterar a denominação social da Sociedade para FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE LTDA.; 7.5.2. Transformar todas as 3.784.306 ações nominativas sem valor nominal em 3.784.306 quotas sociais, cada uma com valor nominal de R$ 1,00, sem modificação no valor do capital social. As quotas ora emitidas são distribuídas aos acionistas proporcionalmente às suas respectivas participações societárias; 7.5.3. Eleger como administrador da Sociedade o Sr. DANIEL CLAIRTON SCHNEIDER, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador do RG n° 3039820711 expedido pela SJS/RS e titular do CPF n° 495.677.300-59, residente e domiciliado na Rua Primeiro de Janeiro, 150, Torre 3, apartamento 1503, Três Figueiras, CEP 90470-320, cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, o qual declara, sob as penas da lei, que não está impedido de exercer a administração da Sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade; 7.5.4. Aprovar o projeto de contrato social apresentado pela Administração, nos termos da minuta anexa à presente ata, a qual é rubricada e assinada pela totalidade dos presentes; e 7.5.5. Declarar transformada a Sociedade FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE LTDA. 8. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi lavrada esta ata, que lida e aprovada foi assinada pela totalidade dos acionistas presentes. 9. ASSINATURAS: 9.1. Mesa: Marta Gonçalves da Silva Soares e Juliano Langaro Silva, presidente e secretário, respectivamente. 9.2. Acionistas Presentes: Timac Agro Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda. e Profertil Produtos Químicos e Fertilizantes Ltda., ambas representadas neste ato por seu administrador Daniel Clairton Schneider. Declaramos que a presente é cópia fiel da ata original transcrita em livro próprio. Camaçari, 01 de novembro de 2011. Martha Gonçalves da Silva Soares - Presidente. Juliano Langaro da Silva - Secretário. ACIONISTAS PRESENTES: PROFERTIL-PRODUTOS QUÍMICOS E FERTILIZANTES LTDA. Daniel Clairton Schneider-Administrador - TIMAC AGRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES LTDA. Daniel Clairton Schneider-Administrador - ADMINISTRADOR ELEITO: Daniel Clairton Schneider. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DA BAHIA - JUCEB CERTIFICO O REGISTRO EM: 23/01/2012 SOB Nº 97163251 Protocolo: 11/256108-0, DE 05/12/2011 Empresa: 29 2 0373091 1 FERTINOR – FERTILIZANTES DO NORDESTE LTDA. HÉLIO PORTELA RAMOS SECRETÁRIO-GERAL. CONTRATO SOCIAL DA FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE LTDA. CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E SEDE. Artigo 1°- A sociedade empresária, limitada, tem a denominação de FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE LTDA. Artigo 2° - A sociedade tem sede e foro na Rua Beta, n° 281, Com plexo Básico, Pólo Petroquímico do Nordeste, CEP 42.810-300, na cidade de Camaçari, BA, podendo as sócias abrir ou fechar filiais em qualquer ponto do território nacional. Parágrafo Único - A sociedade possui uma filial localizada na Via Portuária, Km 20, Anexo, ZIP Cia, CEP 43.800-000, na cidade de Candeias, BA, inscrita no CNPJ sob o n° 11.248. 408/0004-46. CAPÍTULO II OBJETO SOCIAL. Artigo 3° - A sociedade, agindo por conta própria ou de terceiros, tem por objeto social a importação, exportação, produção, transporte, aplicação, distribuição e comercialização de fertilizantes, insetifungicidas, pesticidas, matérias primas, e produtos finais para agricultura, e de produtos químicos em geral, podendo praticar toda atividade complementar ao objeto social. Parágrafo Único - A sociedade poderá participar de quaisquer outras sociedades como sócia ou acionista. CAPÍTULO III DURAÇÃO. Artigo 4° - A sociedade tem prazo de duração indeterminado. CAPÍTULO IV CAPITAL SOCIAL E QUOTAS. Artigo 5° - O capital social desta sociedade, totalmente subscrito e integralizado, corresponde a R$ 3.784.306,00 (três milhões, setecentos e oitenta e quatro mil, trezentos e seis Reais), dividido em 3.784.306 (três milhões, setecentas e oitenta e quatro mil, trezentas e seis) quotas sociais; cada uma no valor de R$ 1,00 (um Real), assim distribuídas entre as sócias: 1) A sócia PROFERTIL - PRODUTOS QUÍMICOS E FERTILIZANTES LTDA., sociedade empresária limitada com sede na Rodovia AL 401, s/n, km 1,5, Zona Rural Guardiano, CEP 57.130-000, na cidade de Santa Luzia do Norte, AL, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 10.782.100/0001-70, com seus atos constitutivos devidam ente registrados na Junta Comercial de Alagoas sob o NIRE 272.003.888-38, é titular de 2.943.349 (dois milhões, novecentas e quarenta e três mil, trezentas e quarenta e nove) quotas sociais, cada uma no valor de R$ 1,00 (um Real), perfazendo um total de R$ 2.943.349,00 (dois milhões, novecentos e quarenta e três mil, trezentos e quarenta e nove Reais). 2) A sócia TIMAC AGRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES LTDA., sociedade empresária limitada com sede na av. Carlos Gomes n° 1340, 11° e 12° andares, bairro Auxiliadora, CEP 90.480-001, na cidade de Porto Alegre, RS, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 02.329.713/0001-29 , com seus atos constitutivos devidamente registrados na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul sob o NIRE 432.036.763-31, é titular de 840.957 (oitocentas e quarenta mil, novecentas e cinquenta e sete) quotas, cada uma no valor de R$ 1,00 (um Real), perfazendo um total de R$ 840.957,00 (oitocentos e quarenta mil, novecentos e cinquenta e sete Reais). Parágrafo Primeiro - A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas no capital social, mas todos respondem solidariamente pela sua integralização. Parágrafo Segundo - A sociedade reconhece um só proprietário para cada quota, e a cada quota corresponderá um voto nas deliberações sociais. CAPÍTULO V DIREITO DE PREFERËNCIA. Artigo 6° - Os sócios, proporcionalmente às suas participações, terão preferência na subscrição dos aumentos do capital social. Os sócios proporcionalmente às suas participações, e a sociedade, no caso de aqueles não exercerem a preempção no prazo previsto no artigo seguinte, terão a preferência na aquisição de quotas que quaisquer dos sócios queiram ceder, em igualdade de condições com terceiros interessados. Parágrafo Único - O disposto no caput deste artigo não se aplica nos casos em que a cessão da totalidade ou apenas de parte das quotas possuídas pelo sócio se der: (a) à sociedade que, direta ou indiretamente, detenha mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital e dos direitos de voto do sócio cedente; ou (b) a outra sociedade que, direta ou a indiretamente, tenha mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital e dos direitos de voto detidos pela mesma sociedade que, direta ou indiretamente, possua mais de 50% (cinquenta por cento) do capital e dos direitos de voto do cedente. Artigo 7° - O sócio que desejar ceder a totalidade ou somente parte de suas quotas deverá comunicar, por escrito, ao outro sócio e à sociedade a sua intenção, indicando o valor e as condições de pagamento, assim como o nome e a qualificação do terceiro interessado na aquisição. O outro sócio terá o prazo de 60 (sessenta) dias, a partir do recebimento da comunicação, para exercer o direito de preferência assegurado no artigo anterior e para manifestar sua vontade de comprar a totalidade das quotas ofertadas ou somente parte delas. Parágrafo Primeiro - Após a expiração do prazo de 60 (sessenta) dias acima estabelecido para que o outro sócio exerça a preferência, a sociedade terá mais 10 (dez) dias para confirmar sua intenção de compra da totalidade das quotas ofertadas ou apenas das remanescentes.

Parágrafo Segundo - Se o outro sócio ou a sociedade não estiverem interessados na aquisição das quotas postas à venda ou se estiverem interessados em apenas parte dessas, o sócio cedente poderá ceder a totalidade ou somente o saldo remanescente ao comprador indicado, mas desde que este seja aceito pelo outro sócio, que a cessão seja feita pelo valor e condições de pagamento ofertados e no prazo de 15 (quinze) dias após a expiração do prazo estipulado no parágrafo anterior, sob pena de renovação do procedimento previsto neste artigo. Parágrafo Terceiro - Se for intenção de qualquer um dos sócios ceder seu direito de preferência concernente à subscrição do aumento de capital, aplicar-se-ão os mesmos procedimentos que foram definidos neste capítulo. CAPÍTULO VI ADMINISTRAÇÃO. Artigo 8° - A administração da sociedade será exercida por 1 (um) administrador, pessoa natural, residente e domiciliado no Brasil, designado pelos sócios por prazo indeterminado e eleito neste Contrato Social ou em instrumento próprio. Parágrafo Primeiro - Os sócios poderão nomear terceiro não-sócio para exercer a administração social. Parágrafo Segundo - A nomeação dos administradores dependerá da aprovação da unanimidade dos sócios, caso o capital não esteja totalmente integralizado, ou de sócio ou sócios titulares, no mínimo, de 2/3 (dois terços) do capital social, caso o capital esteja totalmente integralizado. Parágrafo Terceiro - Os administradores terão as designações que lhes forem atribuídas no ato de sua designação e serão investidos em seus cargos mediante assinatura de termo de posse, devendo permanecer em seus cargos até a posse de seus respectivos sucessores. Parágrafo Quarto - A destituição de qualquer dos administradores poderá se dar a qualquer tempo, mediante aprovação, em reunião, de sócio ou sócio titulares de mais da metade do capital social. Parágrafo Quinto - A remuneração dos administradores será estabelecida por deliberação de sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social, podendo a deliberação estabelecer que os administradores não perceberão qualquer remuneração. Parágrafo Sexto - Os sócios nomeiam como administrador da Sociedade o Sr. DANIEL CLAIRTON SCHNEIDER, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador do RG n° 3039820711 expedido pela SJS/RS e titular do CPF n° 495.677.300-59, residente e domiciliado na Rua Primeiro de Janeiro, 150 Torre 3, apartamento 1503, Três Figueiras, CEP 90470-320, cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, o qual declara, sob as penas da lei, que não está impedido de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. Artigo 9° - Caberá aos administradores a gestão dos negócios sociais em geral e a prática, para tanto, de todos os atos necessários ou convenientes a esse fim, ressalvadas as restrições indicadas neste Contrato Social, em especial no Artigo 10 abaixo, para tanto dispondo, entre outros poderes, dos necessários para: (a) a representação da sociedade em Juízo e fora dele, ativa ou passivamente, perante terceiros, quaisquer repartições públicas, autoridades federais, estaduais ou municipais, bem como autarquias, sociedades de economia mista e entidades para estatais; (b) a administração, orientação e direção dos negócios sociais, inclusive a compra, venda, troca ou a alienação, por qualquer outra forma, de bens móveis e imóveis da sociedade, determinando os respectivos termos, preços e condições; e (c) a assinatura de quaisquer documentos, mesmo quando importem em responsabilidade ou obrigação da sociedade, inclusive escrituras, títulos de dívidas, cambiais, cheques, ordens de pagamento e outros; e (d) dar fiança e/ou aval, independente da autorização de seus sócios, em favor das sociedades controladoras, controladas e/ou coligadas, bem como em favor de seus funcionários - funcionários da presente sociedade, sociedades controladoras, controladas e/ou coligadas. Parágrafo Único - A outorga de procurações ficará condicionada à prévia autorização, por escrito, de sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social, manifestada em reunião, declaração, carta, fac-símile, ou qualquer outra forma escrita e assinada. As procurações outorgadas pela sociedade o serão sempre pelo sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social ou pelos administradores da sociedade, somente quando estes forem autorizados para tal conforme acima, podendo então atuarem em conjunto, caso haja mais de 1 (um) administrador em exercício, ou isoladamente mediante autorização prévia por escrito do sócio ou sócios representando a maioria do capital social ou caso haja apenas 1 (um) administrador, devendo, ainda, os administradores observar os poderes e as limitações decorrentes de seus respectivos instrumentos de nomeação e do presente Contrato Social. Tais procurações, além de mencionarem expressamente os poderes conferidos, deverão, com exceção daquelas para fins judiciais, conter prazo de validade limitado. Artigo 10 - Para a prática dos atos a seguir, os administradores da sociedade dependerão de prévia autorização escrita e assinada do sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social, manifestada por meio de uma declaração, carta, fac-simile, ou qualquer outra forma escrita e assinada: (a) o estabelecimento da política geral da sociedade, necessária à consecução de seu objetivo, bem como da política de investimentos e de expansão de suas atividades; (b) a aprovação das despesas anuais do capital social e dos orçamentos preparados pela administração; (c) a escolha ou substituição dos auditores independentes da sociedade, bem como a indicação aos mesmos dos princípios, normas e prazos a serem seguidos para a prestação de informes; (d) a compra, venda, hipoteca ou por outro modo qualquer a alienação ou a imposição de ônus com relação a bens imóveis; bem como a compra, venda, troca, alienação ou a imposição de ônus com relação a bens móveis de valor superior ao equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do capital social da sociedade; (e) a contratação de empréstimos excetuados os relativos às operações normais e rotineiras da sociedade, que excedam o valor equivalente a R$ 100.000,00 (cem mil reais); (f) a aquisição, alienação ou oneração de ações, quotas ou qualquer parcela de capital de outras sociedades, com exceção daquelas participações societárias relacionadas à obtenção de incentivos fiscais; (g) a concessão de adiantamentos em dinheiro ou créditos a outras empresas ou indivíduos, no valor superior ao equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do capital social da sociedade; (h) a venda ou alienação, integral ou de parte substancial, dos negócios ou bens do ativo fixo e/ou permanente da sociedade, bem como a imposição de ônus com relação aos mesmos; (i) a execução, alteração ou rescisão de qualquer acordo ou transação que tenha ou que possa vir a ter qualquer efeito substancial com relação à sociedade; e (j) a celebração de qualquer contrato ou compromisso de trabalho envolvendo a sociedade e que estipule um recompensa anual, incluindo eventuais bonificações, no valor superior ao equivalente a 3 % (três por cento) do capital social da sociedade por indivíduo. Parágrafo Único – Todos os atos e documentos que importem em responsabilidade ou obrigação da sociedade, tais como escrituras de qualquer natureza, cheques, promissórias, letras de cambio, ordens de pagamento, títulos de dívida em geral, contratos, inclusive os de empréstimo, e outros documentos não especificados, serão obrigatoriamente assinados: (a) por um administrador, se assim for determinado previamente e por escrito pelo sócio ou sócios representando mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital social, ou caso haja apenas um administrador em exercício; ou (b) por dois administradores em conjunto; ou (c) por seus procuradores nos termos dos respectivos instrumentos de mandato. Artigo 11 - São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à sociedade, os atos de qualquer dos sócios, procuradores ou empregados que a envolverem em obrigações relativas a negócios ou operações estranhos ao objeto social. Parágrafo único - É, expressamente, vedado, também, qualquer ato do administrador que acarrete a transferência de valores da companhia para si, bem como a transferência de valores para terceiros e/ou o saque de qualquer valor de forma isolada, sendo, portanto, imprescindível para a transferência para terceiros e/ou o saque de valores, através de cheques ou outros meios, a assinatura conjunta de outro procurador com poderes idênticos. CAPÍTULO VII DELIBERAÇÕES DE SÓCIOS. Artigo 12 - As deliberações dos sócios, quer previstas em lei ou neste Contrato Social, serão tomadas em reuniões de sócios, em alterações do contrato social ou outros atos de deliberação. Parágrafo Primeiro - A reunião de sócios poderá ser dispensada nos casos expressamente previstos neste Contrato Social, assim como no caso de todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria a ela sujeita. Parágrafo Segundo - As deliberações dos sócios serão tomadas pelos votos do sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social, nos casos em que não estiver expressamente previsto em lei ou neste Contrato Social maior quorum. Parágrafo Terceiro - Qualquer sócio poderá ser representado na deliberação por outro sócio, advogado ou procurador, mediante outorga de mandato com especificação dos poderes. Parágrafo Quarto - Serão considerados presentes os sócios que transmitirem seu voto por carta, fac-símile ou qualquer outra forma escrita e assinada. Artigo 13 - As reuniões de sócios serão convocadas pela administração da sociedade por escrito, mediante carta registrada ou protocolada, com 8 (oito) dias de antecedência em primeira convocação e, em segunda convocação, com 5 (cinco) dias de antecedência. Parágrafo Primeiro - A convocação deverá especificar o dia, a hora e o local da reunião, bem como a ordem do dia, e só sobre ela poderá haver deliberação, a menos que todos os sócios acordem diferentemente. Parágrafo Segundo - Ficam dispensadas as formalidades de convocação sempre que todos os sócios comparecerem ou se declarem, por escrito, cientes do local, data, hora, e ordem do dia da reunião. Artigo 14 - A reunião dos sócios instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares de, no mínimo, mais da metade do capital social, e, em segunda convocação, com qualquer número. Artigo 15 - As reuniões serão presididas por sócio, representante de sócio, administrador ou terceiro designado pela maioria dos presentes, cabendo ao presidente da reunião a escolha do secretário. Parágrafo Primeiro - Dos trabalhos e deliberações será lavrada ata, assinada pelos membros da mesa e pelos sócios presentes, quantos bastem à validade das deliberações, mas sem prejuízo dos que queiram assiná-la. Parágrafo Segundo - Cópia da ata autenticada pela administração, ou pela mesa, será apresentada ao Registro Público de Empresas Mercantis para arquivamento e averbação. Parágrafo Terceiro - A administração da sociedade entregará cópia autenticada da ata ao sócio que a solicitar. CAPÍTULO VIII EXCLUSÃO DE SÓCIO. Artigo 16 - É permitida a exclusão de sócio por justa causa, desde que aprovada por sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social. CAPÍTULO IX EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Artigo 17 - O exercício social terá início em 1° de janeiro e encer rar-se-á em 31 de dezembro de cada ano, data essa na qual serão levantados o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e as demais demonstrações financeiras e contábeis da sociedade exigidas em lei, em conformidade com a legislação societária (Lei das Sociedades por Ações) e os princípios de contabilidade geralmente aceitos no Brasil. Artigo 18 - Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer distribuição, os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda, e o remanescente, se houver, terá a destinação que for deliberada pela maioria absoluta dos sócios, podendo permanecer, no todo ou em parte, na conta de lucros ou prejuízos acumulados. Nenhum dos sócios terá direito a qualquer parcela dos lucros até que seja adotada deliberação expressa sobre a sua aplicação. Parágrafo Único - Os prejuízos, quando deliberado o seu rateio, serão suportados pelos sócios na proporção de suas quotas no capital social.

(Continua...)

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA6 Diversos4

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FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE S.A. CNPJ: 11.248.408/0001-01

NIRE: 29300067181

ATA SUMÁRIA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 01 DE NOVEMBRO DE 2011 Artigo 19 - As contas da administração e a destinação dos lucros líquidos anualmente obtidos serão aprovados por sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social, garantida a todos os sócios a sua participação proporcional. Parágrafo Primeiro - A sociedade poderá levantar balanços intermediários, intercalares ou em períodos menores, e, com base nesses balanços, distribuir lucros. Parágrafo Segundo - A sociedade poderá distribuir e pagar juros sobre o capital próprio, conforme deliberação de sócios titulares de mais da metade do capital social. CAPÍTULO X FUSÃO E INCORPORAÇÃO. Artigo 20 - A sociedade poderá ser fundida ou incorporada, a qualquer tempo, por deliberação de sócio ou sócios titulares de, no mínimo, ¾ (três quartos) do capital social. CAPÍTULO XI CISÃO E TRANSFORMAÇÃO. Artigo 21 - A sociedade poderá ser cindida ou transformada, a qualquer tempo, por deliberação de sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social. Os sócios renunciam ao direito de retirada no caso de transformação em companhia, nos termos do que faculta o parágrafo único do artigo 221 da Lei das Sociedades por Ações. CAPÍTULO XII DISSOLUÇÃO, LIQUIDAÇÃO E EXTINÇÃO DA SOCIEDADE Artigo 22 - A sociedade só poderá ser dissolvida por decisão consensual dos sócios, ou nos casos previstos em lei. Parágrafo Único - Em caso de dissolução da sociedade, o liquidante será indicado por sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social e o patrimônio líquido da sociedade será verificado num prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data da dissolução. Os haveres existentes, após serem empregados na liquidação das obrigações da sociedade, serão distribuídos entre os sócios proporcionalmente às suas participações no capital social dentro dos trinta dias subseqüentes. Artigo 23 - Em caso de retirada, dissidência, extinção, morte, exclusão, falência ou concordata de qualquer dos sócios, a sociedade poderá continuar com os sócios remanescentes, os quais terão direito de nomear novo sócio para evitar a dissolução da sociedade, a menos que os sócios remanescentes, representando mais da metade do capital social, resolvam liquidá-la. Parágrafo Primeiro - Se um dos sócios se retirar da sociedade nos 6 (seis) meses seguintes ao fim do exercício, efetuar-se-á a avaliação dos haveres pelo preço de mercado com base no balanço geral do último exercício; se a retirada da sociedade ocorrer após o referido prazo, seus haveres serão avaliados em conformidade com o balanço especial que será levantado no exercício em curso. Parágrafo Segundo - Os haveres do sócio retirante serão determinados pela divisão proporcional do patrimônio líquido avaliado em conformidade com os termos do parágrafo anterior e seu pagamento far-se-á em seis parcelas mensais consecutivas, com o mesmo valor, acrescidas de juros de 1% (um por cento) ao mês, pagáveis após 90 (noventa) dias contados da data da retirada, ou, quando for o caso, a contar da data de encerramento do balanço que tiver servido de base ao cálculo. Parágrafo Terceiro - O sócio que desejar retirar-se da sociedade deverá comunicar suas intenções para os demais, por escrito, com a antecedência mínima de 60

(sessenta) dias, sendo seus haveres e os pagamentos correspondentes efetuados em conformidade com o disposto nos parágrafos anteriores. CAPÍTULO XIII MODIFICAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL. Artigo 24 - O presente Contrato Social poderá ser livremente alterado, a qualquer tempo, por deliberação do sócio ou sócios que representem, no mínimo, ¾ (três quartos) do capital social, salvo nos casos de modificação do Contrato Social para refletir matérias cuja deliberação dependa de quorum especial previsto neste Contrato Social, hipótese em que prevalecerá o quorum especial, ainda que inferior ao quorum geral de ¾ (três quartos). CAPÍTULO XIV CONSELHO FISCAL Artigo 25 - A sociedade não terá conselho fiscal. CAPÍTULO XV RECUPERAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL. Artigo 26 - A sociedade poderá pedir recuperação judicial ou extrajudicial por deliberação de sócio ou sócios titulares de mais da metade do capital social, salvo se houver urgência, caso em que os administradores podem requerer recuperação judicial, com autorização de sócios titulares de mais da metade do capital social. CAPÍTULO XVI REGÊNCIA. Artigo 27 - A sociedade será regida pelo disposto neste contrato social, bem como pelo estabelecido nos artigos 1.052 a 1.087 da Lei n° 10.406, de 10 de j aneiro de 2002 (Código Civil), aplicando-se, nos casos omissos, exclusiva e supletivamente a Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (Lei das Sociedades por Ações). CAPÍTULO XVII ALTERAÇÃO DE QUORUM POR LEI SUPERVENIENTE Artigo 28 - Os quoruns de deliberação de sócios indicados neste Contrato Social serão automaticamente reduzidos para os mínimos permitidos em lei, mas nunca inferiores a mais da metade do capital social, no caso de modificação legal que autorize a sua redução. CAPÍTULO XVIII DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 29 - O presente contrato obriga as partes e seus sucessores a qualquer título que seja. Artigo 30 - As partes elegem o foro da Comarca de Camaçari, Estado da Bahia, para decidir todo litígio proveniente das determinações do presente instrumento, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja. Estando, assim, de acordo sobre o que foi tratado, os sócios assinam o presente instrumento em 04 (quatro) vias de mesmo conteúdo e forma, na presença de duas testemunhas. Camaçari, 01 de novembro de 2011. PROFERTIL - PRODUTOS QUÍMICOS E FERTILIZANTES LTDA. Daniel Clairton Schneider Administrador - TIMAC AGRO INDUSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES LTDA. Daniel Clairton Schneider Administrador - Daniel Clairton Schneider Administrador. Visto Advocatício: Juliano Langaro da Silva - OAB/RS 56.334. JUCEB – JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DA BAHIA. CERTIFICO O REGISTRO EM: 23/01/2012 SOB N°: 9716325 1 Protocolo: 11/256108-0, DE 05/12/2011 Empresa: 29 2 0373091 1 FERTINOR - FERTILIZANTES DO NORDESTE LTDA. HÉLIO PORTELA RAMOS SECRETÁRIO-GERAL. FERTINOR FERTILIZANTES DO NORDESTE S.A. CNPJ: 11.248.408/0001-01 NIRE: 29300067181

...(continuação.)

ENGEPACK EMBALAGENS S.A.CNPJ/MF nº 16.116.469/0001-20

ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam os acionistas da ENGEPACK EMBALAGENS S.A. convocados a comparecer às Assembleias Gerais Ordinária e

Extraordinária, que se realizarão no dia 04 de maio de 2012, às 10:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Quadra 03

Companhia, acompanhadas dos Pareceres dos Auditores Independentes, referentes ao exercício social encerrado em 31 de

Francisco Teixeira de Sá - Presidente do Conselho de Administração.

XILOLITE S.A.CNPJ/MF nº 62.477.088/0001-94

NIRE nº 29.300.017.426

EDITAL DE CANCELAMENTO E CONVOCAÇÃO DE NOVAASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

Tendo em vista vício de formalidade ocorrido devido a não publicação dos documentos da administração no prazo previsto no §3º, do art. 133 da Lei 6.404/1976, comunica-se aos acionistas da Xilolite S/A, o cancelamento da AGO/E designada para o dia 30/04/2012.

I. Em AGO.

II. Em AGE. a) deliberar sobre a consolidação

João Alfredo Camargo

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012

n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA 7Diversos4

ATIVO

Nota 2011 2010Circulante

Caixa e bancos 03 a 157.229 216.077

04

Estoques 05

07

Total do Circulante 40.995.743 32.370.430

Não circulante

06

3.545.334 2.713.099

08

Total do não circulante 17.483.910 18.313.677

TOTAL DO ATIVO 58.479.653 50.684.107

2011 2010

Receita operacional bruta

53.251.738 42.831.070

Deduções sobre serviços

(3.566.023) (2.751.070)

Receita operacional líquida 49.685.715 40.080.000

Lucro bruto 27.147.533 21.301.279

(Despesas) receitas operacionais

(16.954.946) (15.826.001) Lucro do exercício antes da contribuição social e do imposto de renda 10.192.587 5.475.278

Lucro líquido do exercício 6.748.783 3.613.082

.

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Nota 2011 2010

Circulante

09

10

11

12

Total do Circulante 5.906.279 4.950.386

Não circulante

13

Total do não circulante 2.901.782 2.894.621

Patrimônio líquido 14

Total do Patrimônio Líquido 49.671.592 42.839.100

TOTAL DO PASSIVO E

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 58.479.653 50.684.107

2011 2010

Receitas

53.434.145 43.178.557

Insumos adquiridos de terceiros

(16.807.431) (13.575.974)

Valor adicionado bruto 36.626.714 29.602.583

Valor adicionado líquido produzido pela Sociedade 34.720.223 27.710.061

Valor adicionado recebido em transferência

2.157.155 1.576.724

Valor adicionado total a distribuir 36.877.378 29.286.785

Distribuição do valor adicionado % %

Valor adicionado total distribuído 36.877.378 100,00 29.286.785 100,00

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Em reais (excluídos os centavos)

.

BALANÇO PATRIMONIAL

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010

Em reais (excluídos os centavos)

.

2011 2010

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Lucro líquido do exercício 6.748.783 3.613.082

8.761.195 5.401.893

Variações nos ativos - (Aumento) redução

(229.987) (1.273.621)

Variações nos passivos - Aumento (redução)

869.069 (271.725)

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 9.400.277 3.856.547

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (1.439.136) (6.175.708)

Aumento (redução) líquido do caixa e equivalentes de caixa 7.961.141 (2.319.161)

Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa 2011 2010

7.961.141 (2.319.161)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Em reais (excluídos os centavos)

.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 31 de dezembro de 2011 e 2010

Em reais (excluídos os centavos)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Reserva de lucros

Capital Retenção de Lucros social lucros acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2009 36.940.000 2.410.841 – 39.350.841

-

Lucro líquido do exercício 3.613.082 3.613.082 Destinação dos lucros ...Retenção de lucros 3.613.082 (3.613.082) - Saldos em 31 de dezembro de 2010 39.350.000 3.489.100 – 42.839.100

Saldos em 31 de dezembro de 2011 42.800.000 6.871.592 49.671.592

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Em reais (excluídos os centavos)

EMPRESA GRÁFICA DA BAHIACNPJ: 15.257.819/0001-06

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

.

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

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1 – CONTEXTO OPERACIONAL

2 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

o

2.2 – Descrição das principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade.

a) Contas a receber

b) Provisão para devedores duvidosos

C

c) Estoques

d) Imobilizado

e) Intangível

f) Demais passivos circulantes

g) Imposto de renda, contribuição social, PIS e COFINS.

h) Apuração do resultado

i) Uso de estimativas

3 – DISPONIBILIDADES

a) – Caixa e Bancos

2011 2010

157.229 216.077

Os saldos desta conta, em 31 de dezembro de 2011 e 2010, estão demonstrados a seguir:

2011 2010

Banco do Brasil S.A 21.720.407 13.700.418

21.720.407 13.700.418

4 – CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

2011 2010

Outros 2.535.224 2.762.628

15.590.215 14.756.264

15.413.320 14.579.369

Contas a receber por idade de vencimentos 2011 2010

15.590.215 14.756.264

5 – ESTOQUES

2011 2010

2.728.593 2.951.498

6 – DEPÓSITOS JUDICIAIS

2011 2010

Adições Baixas Saldo Saldo

1.315.148 (603.934) 3.424.313 2.713.099

7 – OUTRAS CONTAS A RECEBER

2011 2010

390.793 376.310

8 – IMOBILIZADO

2011 2010 CONTAS Taxa de Valor de Depreciação Depreciação Custo Acumulada Líquido Líquido

Total do imobilizado 36.079.046 22.338.270 13.740.776 15.325.306

Valor recuperável do ativo imobilizado

impairment

9 – FORNECEDORES

2011 2010

1.563.221 1.364.720

EMPRESA GRÁFICA DA BAHIA – CNPJ: 15.257.819/0001-06

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012

n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA 9Diversos4

PARECER DO CONSELHO FISCAL

CÍCERO DE ANDRADE ROCHA FILHO

CELSO ZALLIO COELHO

EDUARDO SEIXAS DE SALLES

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIALuiz Gonzaga Fraga de Andrade

Francisco Américo Neves de Oliveira

Lucas Machado Moreira de Souza

Audicont – Auditores e Consultores

Edson Oliveira dos Santos

Roberto Ferreira de Carvalho

13 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS TRABALHISTAS10 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

2011 2010

1.920.421 1.737.502

11 – OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

2011 2010

1.458.499 1.578.815

12 – IMPOSTO DE RENDA, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, PIS E COFINS

EMPRESA GRÁFICA DA BAHIA – CNPJ: 15.257.819/0001-06

14 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a) Capital social

b) Retenção de lucros

15 – CONTINGÊNCIAS

16 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

2011 2010

Adições Baixas Saldo Saldo

93.986 (86.825) 2.901.782 2.894.621

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2011

Responsabilidade da administração sobre as Demonstrações

Contábeis.

Responsabilidade dos auditores independentes.

Opinião

Outros assuntos

Demonstrações do valor adicionado

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA10 Diversos4

TERMOVERDE SALVADOR S.A.CNPJ nº 10.267.349/0001-48

1. Contexto Operacional: Constituída em 05 de Maio de 2008, a Sociedade cuja sede está localizada na Rodovia BA 526 s/n KM 6,5, Bairro São Cristóvão, município de Salvador - BA, tem como objeto o desenvolvimento, construção, manu-tenção e exploração de usina termelétrica para geração de energia; comercialização de biogás e energia; geração, gestão e comercialização de créditos de carbono; elaboração de pro-jetos, execução e operação de sistemas de captação de bio-gás; e prestação de serviços de operação e manutenção rela-cionados às suas demais atividades. Implantada em uma área de 7.000 metros quadrados dentro do Aterro Metropolitano de Salvador, a termelétrica tem potência instalada de 19,73 MW e capacidade de produzir 150 mil MWh ao ano, energia sufi -ciente para atender a 50 mil residências. Em 2010, em sua fase pré-operacional, a Companhia comercializou energia adquirida no mercado. A usina entrou em funcionamento no início de janeiro de 2011, transformando em energia limpa o biogás gerado pela decomposição de 2,8 mil toneladas/dia de resíduo urbano depositado no aterro sanitário. A energia aí produzida abastece grandes e médias empresas, consti-tuindo-se a termelétrica no primeiro empreendimento do Nor-deste e o terceiro do Brasil a utilizar esse tipo de combustível na geração de energia elétrica em escala comercial. 2. Base de Preparação: (a) Declaração de conformidade (com rela-ção às normas do CPC): As demonstrações fi nanceiras foram preparadas de acordo com o BR GAAP. A emissão das demonstrações fi nanceiras individuais foi autorizada pelo Conselho de Administração em 18 de abril de 2012. (b) Base de mensuração: As demonstrações fi nanceiras foram prepa-radas com base no custo histórico. (c) Moeda funcional e moeda de apresentação: Essas demonstrações fi nanceiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Com-panhia. Todas as informações fi nanceiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. (d) Estimativas contábeis: A elaboração das Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Adminis-tração use de julgamento na determinação e registro de esti-mativas contábeis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas, pelo menos, anualmente. Ativos e passivos signifi -cativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, mensuração de instru-mentos fi nanceiros e provisão para contingências. As princi-pais fontes de incerteza das estimativas que podem levar a ajustes signifi cativos nos valores contábeis dos ativos e passi-

Vida útil do ativo imobilizado e intangível: A Companhia revisa a vida útil e valor residual estimados dos bens do imobilizado e intangí-vel anualmente no fi nal de cada período apresentado. Provi-sões: As provisões são reconhecidas como passivo (presu-mindo-se que possa ser feita uma estimativa confi ável) porque são obrigações presentes e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação. A melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente é o valor que a Companhia racionalmente paga para liquidar a obrigação na data do balanço ou para transferi-la para terceiros nesse momento. 3. Principais Políticas Contá-beis: As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações fi nanceiras. a. Redução ao valor recuperável dos ativos (impairment): Conforme descrito na nota explicativa nº 7, a Companhia analisa periodi-camente se existem evidências de que o valor contábil de um ativo não será recuperado. O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre: (a) seu valor justo menos custos que seriam incorridos para vendê-lo; e (b) seu valor de uso. O valor de uso é equivalente ao fl uxo de caixa descontado (antes dos impos-tos) derivado do uso contínuo do ativo até o fi nal da sua vida útil. Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, a Companhia considera, entre

Fontes externas de infor-mação: (i) Durante o período, o valor de mercado do ativo diminuiu signifi cativamente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; (ii) Mudanças signifi cativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é uti-lizado. : (i) Evidência dispo-nível de obsolescência ou de dano físico de um ativo; (ii) Mudanças signifi cativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram durante o período, ou devem ocorrer em futuro pró-

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V. Sas. as Demonstrações Contábeis da Termoverde Salvador S.A., complementadas pelas Notas Explicativas, relativas ao exercí-cio social encerrado em 31 de dezembro de 2011. Conjuntura Econômica: O ano de 2011 continuou sendo de recuperação dos efeitos da crise fi nanceira mundial ocorrida em 2010, com crescimento do PIB no decorrer do exercício, principalmente alavancado pela demanda doméstica. As condições de crédito e de consumo favoráveis, o avanço da massa real de rendi-mentos e o aumento da confi ança dos consumidores propicia-

ram o crescimento da atividade econômica. Estrutura Opera-cional e Organizacional: Em 2011, a Termoverde Salvador se fi rmou no setor elétrico brasileiro ao iniciar a produção em regime contínuo, consolidando em defi nitivo a inserção do Grupo Solví no segmento dos agentes geradores de energia elétrica. Com o intenso envolvimento de toda a nossa equipe cumprimos as nossas obrigações relativas às atividades de operação e manutenção da termelétrica para assegurar o for-necimento de energia elétrica aos nossos clientes. Com o conhecimento adquirido por meio da análise e acompanha-

mento contínuo das atividades de projeto, montagem e pes-quisa, foram aperfeiçoados os nossos procedimentos técnicos e empresariais, incluindo a absorção de métodos de sustenta-bilidade, efi ciência energética, operação e manutenabilidade em parceria com fornecedores. Perspectivas: Seguindo nosso propósito de criar valor aos acionistas e dentro de nossa ênfase no desenvolvimento de projetos de energia limpa, o ano de 2011 foi marcado pela entrada em operação comercial da Termoverde Salvador, constituindo-se na pri-meira termelétrica a biogás de aterro do Grupo Solví e do Nor-

deste. O planejamento estratégico do Grupo Solví prevê adi-cionar mais três usinas a biogás de aterro até 2015 e a Termo-verde Salvador terá participação decisiva na implantação des-ses novos projetos face ao conhecimento técnico adquirido na operação e manutenção da planta atual. Agradecimentos: Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e fornecedores pela confi ança e fi delidade e, aos colaboradores e demais empresas do Grupo, pelo profi ssionalismo e comprometi-mento, bem como pelo cumprimento das diretrizes da empresa. Salvador, 25 de Abril de 2012 A Administração

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 (Valores expressos em milhares de reais)

Ativo Nota Explicativa 2011 2010CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 5 5.908 5.717Contas a receber declientes e outros créditos 6 3.157 3.574

Impostos a recuperar 927 -Estoques 1.023 -Total do ativo circulante 11.015 9.291Não CirculanteRealizável a longo prazo:Imobilizado 7 44.415 45.350Intangível 2 -

Total do ativo não circulante 44.417 45.350Total do Ativo 55.432 54.641

Passivo e Nota Explicativa 2011 2010 Patrimônio LíquidoCirculanteFornecedores e outras contas a pagar 8 4.613 4.611Empréstimos e fi nanciamentos 9 4.678 5.772Salários, benefícios e encargos sociais 275 201Impostos, taxas e contribuições a recolher 939 443Imposto de renda e contribuição social 181 155Total do passivo circulante 10.686 11.182Não Circulante Empréstimos e fi nanciamentos 9 36.752 38.837 Total do passivo não circulante 36.752 38.837 Patrimônio Líquido Capital social 10 9.767 9.767 Prejuízos acumulados (1.773) (5.145)Total do patrimônio líquido 7.994 4.622Total do Passivo e Patrimônio Líquido 55.432 54.641

Nota Explicativa 2011 2010Receita Operacional Líquida 11 23.486 16.005Custo dos serviços prestados (15.207) (15.740)Lucro Bruto 8.279 265Despesas OperacionaisComerciais (38) (59)Gerais e administrativas 12 (2.083) (2.277)Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 13 2.690 (168)Resultado antes das Receitas (Despesas Financeiras), Líquidas e Impostos 8.848 (2.239)Receitas fi nanceiras 14 452 199Despesas financeiras 14 (4.643) (648)Lucro (Prejuízo) antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 4.657 (2.688)Imposto de Renda e Contribuição SocialCorrente (1.046) (557)Diferido - -Lucro Líquido (Prejuízo) do Exercício 3.610 (3.245)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍ-CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

(Valores expressos em milhares reais)

Capital Lucros (prejuízos) social acumulados TotalSaldos em 31 de Dezembro de 2009 9.413 (1.553) 7.860Integralização de Capital 354 - 354Prejuízo do exercício - (3.245) (3.245)Juros sobre capital próprio - (347) (347)Saldos em 31 de Dezembro de 2010 9.767 (5.145) 4.622Lucro líquido do exercício - 3.610 3.610Juros sobre capital próprio - (238) (238)Saldos em 31 de Dezembro de 2011 9.767 (1.773) 7.994

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

(Valores expressos em milhares de reais)

Nota Explicativa 2011 2010Receitas 33.823 16.678Vendas de mercadorias, produtos e serviços 30.846 16.678Outras receitas 2.977 -Insumos Adquiridos de Terceiros (15.716) (17.581)Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (13.718) (15.724)Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (1.969) (1.681)Outras (29) (176)Valor Adicionado Bruto 18.107 (904)Depreciação, Amortização e Exaustão 7 (1.723) -Valor Adicionado Líquido Produzido pela Companhia 16.384 (904)Valor Adicionado Recebido em Transferência 452 199Receitas fi nanceiras 14 452 199Valor Adicionado Total a Distribuir 16.836 (704)Distribuição do Valor Adicionado 16.836 (704)Pessoal:Remuneração direta 593 424Benefícios 47 25F.G.T.S 33 22Impostos, taxas e contribuições:Federais 2.597 1.620Estaduais 5.233 83Municipais 159 90Remuneração de capitais de terceiros:Juros 4.539 253Aluguéis 24 24Remuneração de capitais próprios:Lucros Retidos/(prejuízo) do exercício 3.610 (3.245)

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE

2011 E DE 2010 (Valores expressos em milhares de reais)

Nota Explicativa 2011 2010Fluxo de Caixa das Atividades OperacionaisLucro líquido (Prejuizo) do exercício 3.610 (3.245)

Ajustes para reconciliar o lucro líquido

do exercício com o caixa gerado:

pelas (aplicado nas) operações

Depreciação e amortização 7 1.723 -

Encargos fi nanceiros sobre fi nanciamentos,

empréstimos e obrigações fi scais 3.787 862

Imposto de renda e

contribuição social correntes 1.046 557

(Aumento) redução nos ativos operacionais:

Contas a receber de clientes 6 818 (3.001)

Impostos a Recuperar (927) -

Estoques (1.023) -

Partes relacionadas 6 (365) (1)

Adiantamento de fornecedores 6 - 2.331

Outros créditos 6 (36) 346

Aumento (redução) nos passivos operacionais:

Fornecedores 8 (420) 2.121

Salários, provisões e encargos sociais 74 74

Impostos, taxas e contribuições 496 236

Provisão para imposto de renda

e contribuição social (1.020) (402)

Juros pagos (3.983) (767)

Partes relacionadas 379 (13)

Outras contas a pagar 43 73

Caixa líquido gerado pelas

atividades operacionais 4.202 (829)

Fluxo de Caixa das Atividades de InvestimentoAquisição de imobilizado 7 (1.650) (12.299)

Baixa de imobilizado 7 862 -

Aquisição de intangivel (2) -

Aumento de capital - 354

Caixa líquido atividades de investimento (790) (11.945)

Fluxo de Caixa das Atividades de FinanciamentoCaptação de fi nanciamentos - terceiros 9 3.830 74.313

Pagamento de fi nanciamentos 9 (6.813) (56.600)

Juros sobre capital próprio (238) (347)

(3.221) 17.366

Aumento (Redução) Líquido(a) do Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa 191 4.592

Caixa e equivalentes de caixa

no início do exercício 5 5.717 1.125

Caixa e equivalentes de caixa

no fi m do exercício 5 5.908 5.717

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

E DE 2010 (Valores expressos em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010(Valores expressos em milhares de reais) ximo, na extensão pela qual, ou na maneira na qual, um ativo

é ou será utilizado; (iii) Evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o esperado. Quando o valor residual do ativo excede o valor recuperável, a Companhia reconhece uma redução do saldo contábil desse ativo (impair-ment - deterioração). A análise do valor recuperável é reali-zada por unidade de negócio, que é a menor unidade geradora de caixa possível para identifi cação dos fl uxos de caixa. Quando a perda por recuperação ao valor recuperável do ativo imobilizado ou intangível é revertida, subsequentemente ocorre o aumento do valor contábil do ativo (ou unidade gera-dora de caixa) para a estimativa revisada de seu valor recupe-rável, desde que não exceda o valor contábil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recu-perável tivesse sido reconhecida para o ativo (ou unidade geradora de caixa) em exercícios anteriores. A reversão da perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imedia-tamente no resultado. b. Caixa e equivalente de caixa: Caixa e equivalente de caixa incluem o caixa, os depósitos à vista, outros investimentos de curto prazo e de alta liquidez pronta-mente conversíveis em caixa com, no máximo, de 90 dias da data da contratação. Esses investimentos são mensurados a custo mais os rendimentos acumulados. c. Contas a receber de clientes: As contas a receber de cliente correspondem aos valores devidos pelos clientes no curso normal do negócio da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classifi cadas no ativo circulante. Caso contrário, o montante correspondente é clas-sifi cado no ativo não circulante. As contas a receber de clien-tes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subse-qüentemente, mensuradas pelo custo amortizável, menos a provisão de crédito de liquidação duvidosa (PCLD) e a provi-são para impairment, se necessário. Ou seja, na prática, são reconhecidas pelo valor faturado, ajustado pela provisão de crédito de liquidação duvidosa e pela provisão de impairment, caso exista indícios de redução do valor recuperável. d. Esto-ques: O estoque é composto por material de manutenção e materiais de consumo na operação. Eles são avaliados pelo custo de aquisição. Quando o custo de aquisição é menor que o valor de mercado, é reconhecida uma provisão para redução do valor contábil em contrapartida a uma despesa na demons-tração do resultado. e. Imobilizado: Os bens do imobilizado são reconhecidos pelo custo histórico de aquisição ou custo de construção, menos a depreciação acumulada e provisão de perda pelo valor recuperável (impairment). Os custos subse-quentes são incluídos no valor contábil do ativo ao qual se refere ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fl utuam benefí-cios econômicos futuros associados ao bem e que o custo do bem possa ser mensurado com segurança. Despesas ordiná-rias de manutenção são reconhecidas no resultado do exercí-cio no período que são incorridas. O valor depreciável de um ativo é apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. O valor residual e a vida útil de um ativo são revi-sados pelo menos ao fi nal de cada exercício e, se as expecta-tivas diferirem das estimativas anteriores, a mudança será contabilizada como mudança de estimativa contábil, segundo o CPC 23. A vida útil é o período de tempo durante o qual a Companhia espera utilizar o ativo. As taxas de depreciação uti-lizadas para cada classe de ativo estão descritas na Nota Explicativa nº 7. Os ganhos e perdas de alienações são deter-minados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são registrados em “Outros ganhos/(perdas) operacionais, líquidas” na demonstração do resultado. f. Fornecedores: As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classifi cadas como passi-vos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. g. Instrumentos fi nanceiros: Ativos fi nanceiros não derivativos: A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos fi nanceiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contra-tuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo fi nanceiro quando os direitos contratuais aos fl uxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fl uxos de caixa contratuais sobre um ativo fi nanceiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo fi nanceiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos fi nanceiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos fi nanceiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia

tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a inten-ção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifi ca os ativos fi nanceiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos fi nanceiros registrados pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, emprésti-mos e recebíveis e ativos fi nanceiros disponíveis para venda. Ativos fi nanceiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo fi nanceiro é classifi cado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classifi cado como man-tido para negociação ou seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos fi nanceiros são designa-dos pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a ges-tão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, são reconhecidos con-forme incorridos. Ativos fi nanceiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudan-ças no valor justo desses ativos, os quais levam em considera-ção qualquer ganho com dividendos, são reconhecidas no resultado do exercício. Ativos fi nanceiros designados como pelo valor justo através do resultado compreendem instrumen-tos patrimoniais que de outra forma seriam classifi cados como disponíveis para venda. Ativos fi nanceiros mantidos até o vencimento: Caso a Companhia tenha intenção e a capaci-dade de manter títulos de dívida até o vencimento, então tais ativos fi nanceiros são classifi cados como mantidos até o ven-cimento. Os investimentos mantidos até o vencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quais-quer custos de transação diretamente atribuíveis. Após seu reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o venci-mento são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos fi nanceiros com paga-mentos fi xos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa e clientes e outros créditos. Caixa e equivalente de caixa: Caixa e equivalentes de caixa abran-gem saldos de caixa e investimentos fi nanceiros com venci-mento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Os quais são sujeitos a um risco insignifi cante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. Ativos fi nanceiros disponíveis para venda: Ativos fi nanceiros disponíveis para venda são ativos fi nancei-ros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou não são classifi cados em nenhuma das categorias anteriores. Ativos fi nanceiros disponíveis para venda são registrados inicialmente pelo seu valor justo acrescido de qual-quer custo de transação diretamente atribuíveis. Após o reco-nhecimento inicial, eles são medidos pelo valor justo e as mudanças, que não sejam perdas por redução ao valor recu-perável, são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas dentro do patrimônio líquido. Quando um investimento é baixado, o resultado acumulado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado. Passi-vos fi nanceiros não derivativos: A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicial-mente na data em que são originados. Todos os outros passi-vos fi nanceiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo fi nanceiro quando tem suas obrigações con-tratuais retiradas, canceladas ou vencidas. A Companhia clas-sifi ca os passivos fi nanceiros não derivativos na categoria de outros passivos fi nanceiros. Tais passivos fi nanceiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quais-quer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos fi nanceiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A Compa-nhia tem os seguintes passivos fi nanceiros não derivativos: empréstimos e fi nanciamentos, fornecedores e outras contas a pagar. h. Empréstimos e fi nanciamentos: São reconheci-dos inicialmente a valor justo, líquido dos custos de transa-ções, que, subsequentemente, é mensurado pelo custo amor- continua...

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o tizado. Além disso, os empréstimos e fi nanciamentos são classifi cados como passivo circulante, a menos que a Com-panhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. i. Benefícios a empregados Previdência pri-

vada: Aos funcionários que aderiram ao plano, a Compa-nhia provê um plano de previdência privada. Trata-se de um plano multipatrocinado, na modalidade de contribuição defi -nida, que conta também com contribuições dos benefi ciários. Um plano de contribuição defi nida é um plano de pensão segundo o qual a Companhia faz contribuições fi xas a uma entidade separada. A Companhia não tem obrigações legais nem construtivas de fazer contribuições se o fundo não tiver ativos sufi cientes para pagar a todos os empregados os bene-fícios relacionados com o serviço do empregado no período corrente e anterior. A Companhia não tem nenhuma obrigação adicional de pagamento depois que a contribuição é efetuada. As contribuições são reconhecidas como despesa de benefí-cios a empregados, quando incorridas. lucros: A Companhia reconhece uma provisão e uma des-pesa de participação nos resultados de empregados e admi-nistradores (que também são empregados) com base no cum-primento de metas operacionais de desempenho e de quali-dade dos serviços prestados, conforme previsto nos acordos coletivos de trabalho fi rmados com sindicatos, bem como pela política interna de remuneração.

O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro são calculados com base no lucro real, determinado de acordo com a legislação tributária em vigor, e provisionados segundo o regime de competência do exercício. Impostos ati-vos diferidos são reconhecidos sobre diferenças temporais na extensão em que a sua realização seja provável.

: As receitas são mensuradas pelos valores justos das contraprestações recebidas ou a receber, deduzidas de quaisquer descontos comerciais e/ou bonifi ca-ções concedidos. Na maior parte das transações da Compa-nhia, a contraprestação é feita na forma de caixa ou equiva-lente de caixa e o valor da receita é o valor recebido ou a rece-ber. : As receitas decorrentes da geração de energia nas usinas termoelétricas são reconhe-cidas com base na quantidade Watts produzidos e vendidos no período. nanceiras: As receitas fi nanceiras são, substancialmente, representadas por juros, ajustes infl acionários e variações cambiais, decorrentes de empréstimos e fi nanciamentos, correção monetária e ajustes infl acionários sobre provisões para contingências e contas a receber, sendo calculadas pelo regime de competência contá-bil. : A elaboração das demonstra-ções fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. A liquida-ção das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a impre-cisões inerentes ao processo de sua determinação. A Compa-nhia revisa suas estimativas e premissas, pelo menos, anual-mente. Ativos e passivos signifi cativos sujeitos a essas estima-tivas e premissas incluem a análise do risco de crédito para mensuração de instrumentos fi nanceiros e provisão para con-tingências. As principais fontes de incerteza das estimativas que podem levar a ajustes signifi cativos nos valores contábeis de ativos e passivos nos próximos exercícios são:

: A Companhia revisa a vida útil estimada dos bens do imobilizado e intangível anualmente no fi nal de cada período apresentado. n. Principais julga-

: No processo de aplicação das políticas contábeis da Compa-nhia, a Administração exerce diversos julgamentos para defi nir o tratamento contábil mais apropriado para aplicar a certas transações, quando os CPCs e interpretações não tratarem de assuntos específi cos. De acordo com o IAS 1 (equivalente ao CPC 26), os ativos e passivos circulantes e não circulantes

são apresentados separadamente nas demonstrações fi nan-ceiras. Para a maioria das atividades da Companhia, a segre-gação entre circulante e não circulante é baseado no período esperado em que os ativos serão realizados e os passivos liquidados. Quando a expectativa de realização dos ativos e passivos é em um período de até 12 meses após a data de apresentação das demonstrações fi nanceiras, eles são classi-fi cados como circulantes. Caso contrário, são classifi cados como não circulante.

: A Companhia não apresenta a demonstração do resul-tado abrangente tendo em vista que não ocorreram no exercí-cio mutações no patrimônio líquido resultantes de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários. dos fl uxos de caixa: A Companhia apresenta os fl uxos de caixa das atividades operacionais, usando o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de diferimentos ou apropriações por competência sobre rece-bimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais pas-sados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou des-pesa associados com fl uxos de caixa das atividades de inves-timento ou de fi nanciamento. De acordo com o método indi-reto, o fl uxo de caixa líquido advindo das atividades operacio-nais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de: (i) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; (ii) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provi-sões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realiza-dos e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e (iii) todos os outros itens tratados como fl uxos de caixa advindos das atividades de investimento e de fi nanciamento.

: A Companhia ela-bora, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações fi nanceiras, a Demonstra-ção do Valor Adicionado (DVA) e a apresenta como parte inte-grante das suas demonstrações fi nanceiras divulgadas ao fi nal de cada exercício. A DVA proporciona aos usuários das demonstrações fi nanceiras informações relativas à riqueza criada pela Companhia no respectivo exercício, bem como a forma pela qual tais riquezas foram distribuídas. A distribuição da riqueza criada é detalhada, da seguinte forma: (a) pessoal e encargos; (b) impostos, taxas e contribuições; (c) remunera-ção de capitais de terceiros; e (d) remuneração de capitais próprios. : nanceiro: As atividades da Companhia a expõem a diversos

riscos fi nanceiros: risco de mercado (incluindo risco de taxa de juros de valor justo, e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. A companhia não utilizou instrumentos de deri-vado. (i) Risco de mercado: As operações efetuadas pela Companhia são realizadas no mercado interno e não são afetadas pela variação cambial.

O risco de taxa de juros da Companhia decorre, subs-tancialmente, de empréstimos de fi nanciamentos. As capta-ções são efetivadas com taxas de juros pré-fi xadas e dentro de condições normais de mercado, atualizadas e registradas pelo valor de liquidação na data do encerramento do balanço. Este risco surge da possibilidade que a Companhia pode sofrer perdas devido a fl utuações em taxas de juros, aumen-tando as despesas fi nanceiras relacionadas a empréstimos e fi nanciamentos. A Companhia não entrou em qualquer con-trato derivado para proteger-se contra este risco. (ii) Risco de

: O risco de crédito decorre de caixa e equivalente de caixa, depósitos em bancos e instituições fi nanceiras. (iii)

: A liquidez da Companhia depende princi-palmente do caixa gerado pelas atividades operacionais, empréstimos de instituições fi nanceiras brasileiras e fi nancia-mento doméstico. A gestão do risco de liquidez considera a avaliação dos requisitos de liquidez para assegurar que a Companhia dispõe de caixa sufi ciente para atender suas des-pesas de capital e operacionais.

panhia não apresentou análise de sensibilidade, pois con-

forme entendimento da Administração, a Companhia não está

exposta de forma relevante a fatores de riscos de taxa de câm-

bio, juros e preços. : São

compostos como segue:

31/12/2011 31/12/2010

Caixa 2 2

Bancos - 3.642

Certifi cado de Depósito Bancário (CDB) 5.906 2.073

As aplicações fi nanceiras referem-se, principalmente, a Certi-

fi cado de Depósito Bancário - CDB, de liquidez imediata e

remuneração atrelada à variação do CDI, não excedendo os

seus respectivos valores de mercado.

: São compostas como segue:

31/12/2011 31/12/2010

Valores faturados 45 1.455

Medição dos serviços prestados 2.600 2.008

Partes relacionadas (a) 366 1

Outros créditos 146 110

(a) As contas a receber de partes relacionadas registradas no

ativo circulante referem-se a penalidades previstas no contrato

mantido com a empresa Battre pela não disponibilidade de

biogás no volume mínimo exigido. O Aging list das contas a

receber é composta como segue:

31/12/2011 31/12/2010

Vencidos:

Até 30 dias 3.157 3.574

: O saldo é composto como segue: 31/12/

31/12/2011 2010

Benfeitorias

em bens

de terceiros 10% 1.826 (55) 1.771 1.802

Máquinas e

Equipamentos 10% 44.225 (1.657) 42.567 40.164

Móveis e Utensílios 10% 46 (3) 42 39

Equipamentos

de Informática 20% 41 (8) 34 28

Imobilizado

em Andamento - 1 - 1 3.317

As mutações do imobilizado em 2011 estão demonstradas

conforme segue:

Benfeitorias

em bens

de terceiros 1.802 24 - - 1.826

Máquinas e

Equipamentos 40.164 1.606 - 2.454 44.225

Móveis e Utensílios 39 7 - - 46

Equipamentos

de Informática 28 13 - - 41

Imobilizado

em Andamento 3.317 - (862) (2.454) 1

Benfeitorias

em bens

de terceiros - (55) - - (55)

Máquinas e

Equipamentos - (1.657) - - (1.657)

Móveis e Utensílios - (3) - - (3)

Equipamentos

de Informática - (8) - - (8)

As mutações do imobilizado em 2010 estão demonstradas

conforme segue:

Benfeitorias em bens de terceiros - - 1.802 1.802

Máquinas e Equipamentos 406 12 39.746 40.164

Móveis e Utensílios 32 7 - 39

Equipamentos de Informática 23 5 - 28

Imobilizado em Andamento 32.589 12.275 (41.547) 3.317

33.050 12.300 - 45.350

Benfeitorias em bens de terceiros - - - -

Máquinas e Equipamentos - - - -

Móveis e Utensílios - - - -

Equipamentos de Informática - - - -

- - - -

: São compostos

como segue:

31/12/2011 31/12/2010

Fornecedores 4.117 4.537

Partes relacionadas (a) 380 1

Credores diversos 116 73

(a) As contas a pagar a partes relacionadas registradas no

passivo referem-se, substancialmente, a juros sobre o capital

próprio para a controladora.

: As obrigações por empréstimos e fi nanciamentos são

representadas como segue:

Capital de giro 2,60% a

3,00% aa +

CDI Nov/10 a

Jun/12 2.633 5.244

BNDES 3,50% aa

+ TJLP Mar/12 a

Abr/20 38.797 39.365

41.430 44.609

Circulante 4.678 5.772

Não circulante 36.752 38.837

TJLP - Taxa de juros de longo prazo (6,12% em 2011 e 6,12%

em 2010); BNDES - Banco Nacional do Desenvolvimento Eco-

nômico e Social. Os montantes a longo prazo têm a seguinte

composição por ano de vencimento:

2011

2013 4.596

2014 4.596

2015 4.596

2016 4.596

2017 4.596

2018 4.596

2019 4.596

2020 4.580

Os empréstimos de modalidade BNDES estão garantidos por

fi ança bancária correspondente a 50% do saldo devedor do

fi nanciamento concedido, além de contrato de alienação fi du-

ciária de máquinas e equipamentos. :

a) - O capital subscrito e integralizado em

31 de dezembro de 2011 está representado por 9.767.070

ações ordinárias nominativas sem valor nominal (9.767.070

em 2010), perfazendo um total de R$9.767 (R$9.767 em

2010) registrados na rubrica “Capital social”. b) Dividendos -

O lucro líquido do exercício terá a destinação que lhe for deter-

minada pela Assembléia Geral, observando-se as disposições

legais aplicáveis e a distribuição de dividendos obrigatórios de

25% de tal lucro ajustado na forma do art. 202 da Lei nº

6.404/76. Considerando que até 31 de dezembro de 2011 a

Companhia possuía saldo de prejuízos acumulados, não

houve a distribuição de dividendos no exercício.

31/12/2011 31/12/2010

Venda bruta de serviços

Clientes privados 30.846 16.678

Deduções sobre venda:

PIS (378) (82)

COFINS (1.748) (508)

ICMS (5.233) (83)

a) Durante o ano de 2010 a Companhia operou com a venda

de energia adquirida no mercado, com margem de lucro dife-

renciada. Em 2011, com o início de suas operações e geração

de energia própria, obteve receitas e lucratividade compatí-

veis, consequentemente majorando seu nível de impostos

sobre vendas. : São compos-

tas como segue:

31/12/2011 31/12/2010

Remuneração direta mão de obra (401) (424)

Serviços de Terceiros (a) (1.076) (1.044)

Tributos, Seguros e Contribuições (242) (542)

Outros (364) (267)

a) Refere-se, substancialmente, a serviços de consultoria e

manutenção. :

São compostas como segue:

31/12/2011 31/12/2010

Receitas Eventuais 2.977 -

2.977 -

Despesas e provisões contingenciais - (168)

Patrocínio (15) -

Outras despesas e receitas (272) -

(a) As receitas eventuais referem-se a penalidades previstas

no contrato mantido com a empresa Battre pela não disponibi-

lidade de biogás no volume mínimo exigido.

: São compostas como

segue:

31/12/2011 31/12/2010

Rendimentos sobre aplicações fi nanceiras 432 198

Juros recebidos e descontos obtidos 20 1

Despesas bancárias (692) (224)

Despesas c/juros e descontos concedidos (59) (8)

Despesas multas e moras fi nanceiras - (22)

Tributos sobre movimentações fi nanceiras (104) (394)

Juros sobre fi nanciamento (3.787) -

(4.643) (648)

: A Sociedade mantém cobertu-

ras de seguros de danos materiais, de responsabilidade civil e

outros resultantes do desenvolvimento das atividades. A Admi-

nistração entende que o montante segurado é sufi ciente para

garantir a integridade patrimonial e continuidade operacional.

A Administração entende que o montante segurado é sufi -

ciente para garantir a integridade patrimonial e continuidade

operacional, bem como o cumprimento das regras estabeleci-

das no contrato de concessão. As premissas de riscos adota-

dos, dada sua natureza, não fazem parte do escopo de uma

auditoria de demonstrações fi nanceiras e, conseqüentemente,

não foram examinadas por nossos auditores independentes.

Fornecedores e outras contas a pagar 4.613 - - - 4.613Empréstimos e fi nanciamentos 4.678 9.192 13.788 13.772 41.430Salários, benefícios e encargos sociais 275 - - - 275Impostos, taxas e contribuições a recolher 939 - - - 939Imposto de renda e contribuição social 181 - - - 181

Fornecedores e outras contas a pagar 4.611 - - - 4.611Empréstimos e fi nanciamentos 5.772 5.422 8.133 25.282 44.609Salários, benefícios e encargos sociais 201 - - - 201Impostos, taxas e contribuições a recolher 443 - - - 443Imposto de renda e contribuição social 155 - - - 155

: Os objetivos da Companhia durante o

processo de administração do seu capital é garantir a capaci-

dade de continuidade das suas operações, visando oferecer

retorno aos acionistas, bem como manter uma estrutura de

capital ideal para diminuir esses custos. Para manter boas prá-

ticas na gestão da estrutura de capital, a Companhia, quando

aprovado pelos acionistas controladores, pode rever sua polí-

tica de distribuição de dividendos, emitir novas ações ou redu-

zir capital.

2011 2010

Total de empréstimos e fi nanciamentos 41.430 44.609

Menos: caixa e equivalentes de caixa (5.908) (5.717)

Dívida líquida 35.522 38.892

Total do patrimônio líquido 7.994 4.622

Capital total 43.516 43.514

: Conforme o CPC 40, “Instru-

mentos Financeiros: Evidenciação”, o valor justo é defi nido

como o preço de troca que seria recebido por um ativo ou

pago por transferir um passivo (preço de transferência) no

principal ou o mais vantajoso mercado para o ativo ou passivo

numa transação normal entre participantes independentes do

mercado na data de mensuração. Adicionalmente, o IFRS 7

estabelece uma classifi cação hierárquica em três níveis para

mensuração do valor justo, com as seguintes defi nições:

zam-se outras informações, exceto aquelas do Nível 1, onde

os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivos

similares, em mercados não ativos, ou outras informações que

estão disponíveis ou que podem ser corroboradas pelas infor-

mações constatadas no mercado para substancialmente a

ções para ativos ou passivos que não são baseadas nos

dados apresentados pelo mercado. Ou seja, as informações

são indisponíveis, refl exo da baixa ou nenhuma atividade de

mercado e que são relevantes para defi nição do valor justo

dos ativos e passivos. A Administração entende que os valores

justos são, substancialmente, similares aos valores contábeis

registrados. nanceiros: A Companhia

opera com instrumentos fi nanceiros, basicamente, com caixa

e equivalente de caixa, incluindo aplicações fi nanceiras e

empréstimos e fi nanciamentos como descrito abaixo. Em 2011

e 2010, a Companhia não efetuou transações envolvendo

derivativos. Os instrumentos fi nanceiros que estão reconheci-

dos nas demonstrações fi nanceiras pelo seu valor contábil

são, substancialmente, similares aos que seriam obtidos se

fossem negociados no mercado. No entanto, por não possuí-

rem um mercado ativo, poderiam ocorrer variações caso a

Companhia resolvesse liquidá-los antecipadamente. A Com-

CNPJ nº 10.267.349/0001-48

continua...

DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA12 Diversos4

Aos Administradores e aos Acionistas daTermoverde Salvador S.A. - Salvador - BAExaminamos as demonstrações fi nanceiras da Termoverde Sal-vador S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimo-nial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstra-ções do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fl u-xos de caixa e dos valores adicionados para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas con-tábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da admi-nistração sobre as demonstrações fi nanceiras: A administra-ção da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos con-troles internos que ela determinou como necessários para permi-tir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa res-

ponsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras com base em nossa auditoria, condu-zida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e execu-tada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos seleciona-dos para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulga-ções apresentados nas demonstrações fi nanceiras. Os procedi-mentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados

A DIRETORIA

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CONTADOR: Marcos Otávio Gondaline - CRC 1SP137002/O-4

nas circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresenta-ção das demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Acre-ditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apro-priada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opi-nião, as demonstrações fi nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Termoverde Salvador S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fl uxos de caixa para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos: Demonstrações do valor adicionado: Examinamos também as demonstrações do valor adicionado (DVA), referentes ao exercí-cio fi ndo em 31 de dezembro de 2011, elaboradas sob a respon-

sabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Demonstrações fi nanceiras do exercí-cio anterior: Não examinamos nem foram examinadas por outros auditores independentes as demonstrações contábeis do exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2010, cujos valores são apresentados para fi ns comparativos e, conseqüentemente, não emitimos opinião sobre elas.

São Paulo, 18 de abril de 2012Auditores Independentes

CRC 2SP014428/O-6Orlando Octávio de Freitas Jr.Contador CRC 1SP178871/O-4

TERMOVERDE SALVADOR S.A.CNPJ nº 10.267.349/0001-48

...continuação

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DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012

n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA 13Diversos4

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DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA14 Diversos4; < < < = > ? @ A ? B C D E > < F G H A I A ? C J K L ? @ LM N O P Q P R S M T U V W X Y Z [ [ \ ] X Z ^ _ ` a P M N O P Q P R S M T Ub c d e G f g h i j k e j g j f j l k m k g j g h f G n h o j i k G p j k fq r s t u v w x y x z s r v x y x { | } ~ � � } � � � � � { | } ~ � � } � � � �� t u � � s � z � r � r s � x � � � � � � r x z r s t u v w x y x z s r v x y x � x � x � � � � �� z � � � � y x � � � � � � � � y � y s � x z s r � � � x � � � � �� � x r � � w � � � x y x � � � � � � v � s � � � � } � � � � � � � } � � �� u r x � s � � r � � � � s � � x � s � � r � � � � � v � u � y � � | | � } � � | � � � } � | � � | � } � � |� � � �   ¡ �   ¢ £ ¤ ¥ ¦ £ ¢ �     � § ¦ ¥ � ¦ ¥ ¨ © ª « �   ¬ ­ ® ¯ ° ­ ± ² ³ ´ µ ¶ ³ ´ · ¸ ± ² ³ ´ µ ¶ ³ ´ ·o L ¹ B D E > ? > º C @ A » > º > ¼ L H C = A > ? 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y x g r s � � � w � y x � � x � ¿ � � s � � � � � v � u x � � � z r s � � � � � � � � � s � � � � � �� � Û Ú � ° � ù Ú $ � ° ¯ ú ° Ö Ø Ù Ú Ø Ù Û ¬ Ù ¯ û ¢ ¥ ® ¯ � ¯ � ¥ ¦ ª � ¢ � ¢ ¥ � Ø û ¯ Ú 0 � ° Û )O Z E I J [ M C K C I F A E T B J K C F I F L C H s F L P d F H B C K F I F L F P B J� r s � s � � � � � s � � u r � y � z s � x � � � x r t u � � x y � � x � � r � z r s � � � � � xr s � s ¿ � y � x u � r s � s ¿ s r � y s y u w � y � y s � u � � � � u s r s � � � � � � � � � �y s y s y u � � s � } � r s � s � � � � r s � x � � s � � y � � x z s r v x y x y s � x � �z s � � � � � � � x u � s t � � � u � � y x x � � � y � � � y x r s � � u � � � � � � � � � x � s� � y � � � y x r s � y s y s � s � z s � � x s � � � ¿ s � s � � y x � � x � x � � r � � x y s� x � � s � � � x � � x � � � � � � y x � }� � y s � � � � r s � s � � � � s y s � z s � � � � � x � z r x z r � � y � � � x r s � u � �� � y x y s � � x r y x � x � x r s � � � s y s � x � z s � � � � � � }t � � � � � > � ; � � � � � � � � � ! � �Ô s z r s � s � � � � t u r x � s � � r � � � � s � � x � s � � r � � � s � � � ¿ � � � �¯ Ú ° ú ¯ ­ u � ¯ ­ ­ ° ú ¯ ­ � Ø ® Û � � Ø Ù Ú Ø ­ ¢ ¥ Ø × � � ' ­ Ú ° × Û ­ ¥ ¬ Ù ¯ Ù ® ° ¯ �× Ø Ù Ú Û ­ # ¯ � û ° ® ¯ � � Ø ­ ¬ Ù ¯ Ù ® Ø ° � ¯ ­ # ® û ° Ø Ù Ú Ø ­ # � ¯ � Ú Ø ­ � Ø û ¯ ® ° Û Ù ¯ �y � � s y s � � x � � x � x ¿ � � y x � y s � x r � s � s y x r s � � x � � u � � � � � xr s � x � � s � � y x � � x � r s � u � � � y x � y x � s � s r � v � � x � z s � x r s � � � sy s � x � z s � � � � � � }@ A B P d J B P Q J A L C H B \ i F P Aÿ � � Ø � ¯ � ¯ � � Û � ¯ ­ � Ø × Û Ù ­ Ú � ¯ � � Ø ­ ¬ Ù ¯ Ù ® Ø ° � ¯ ­ ¢ ¥ ¯ ® Û � � Û� x � � � z r � � � � � � � x � � � ¿ s � � � y x � � y � � � x q r � � � � s � � � s � u s �� y � � � � � � r � � � x � � � � t u � � � � s � � x � � s � � � � � � � � � � s z r s � � � � � �� u s � � s � � � � � z � � � � � � x y s z x � v � � � � � � x � � � ¿ s � � s x � � � � x r s �r s z x r � � y x � y s � � � � x � � z � � � � � x � � r s � s � � � � s y s � z s � � � } Ä �r s � u � � � y x � r s � � � z x y s � y � � s r � � r y s � � � � s � � � � � � � � � � }À � � � � � � � � � � s z r s � � � � � � � � x r s � � � � x � y s u � � � � � s � r �� x � � v � u � } Ô s � � � � s � � x � r s � � � � x � s � � � � � � � � � � � x � � � ¿ s � �� � x r s � x � � s � � y � � � x z s r v x y x s � � u s � � s � � � � � � � � � � � � xr s � � � � y � � s s � � u � � � � u s r z s r v x y x � � u � u r x � � � s � � y x � }� � � � � x r � � � � s � y s � � � s r � s w � � � x ¿ r s z r s � � � � � � s s � � � � � � � �ú ¯ ­ + © ¥ � Û ­ ­ ù ¯ × © � � ° ­ ® Û ­ ° Ö Ù ° ¬ ® ¯ Ú ° ú Û ¢ ¥ � Ø ­ ù û Ú ¯ � ¥ � © �� t u � � s � � � s r � � � y s � � r x y x z r V � � � x z s r v x y x s � � � x r s � � � � x �� � y � � � z r � � � � z � � � s � � s � � x � � s � u � � � s � � � z s � � x � � � � � � � � � � xy s � � y � N � � � y x � � � � x � � � � � � v � s � � r s � u z s r � � � x y x � � � x r y x �� � � � x � � � � � � u � � y x x � � � � � x � � � � � � � v � s � � s x � � � z x � � x � y � � s r � �� Û ­ # �   ø ù ¯ ° ­ # ¯ � Ø ­ ¯ � ¢ ¥ � Ø 1 Ø Ú ° � Ø × � - ù û Ö ¯ × Ø Ù Ú Û � ¯ × Ø û � Û �s � � � � � � � � � z x � � v � s � z x r z � r � s y � � y � � � � � � r � � � x y � ¾ x � �z � � � � � � r s � � � � x � � y � � W z r x ¿ � ¿ � � � y � y s y s s � s � � x � � u � u r x � �z x y s � s � s � � u � � � s � � s � z r s � s � � � r � � r � � � � s � s � r s � � � � x� x � y � y x � s � � � x r s � r s � � � }Y I F v E S w C i \ A P L C x K P T E S K C Z C I J [ M CÀ � � � � � � � u � � y x � x � ¿ � � s � � � u � � � � y � y s � � y � � y � � � � � s �y � � z x � v � s � � � � y � � � y x ¿ � � � � � x } , x � � � x y � ¾ x � z � � � � � �x z r s t u v w x y � � u v y x z x r � � � x � � � u � � � x z r s t u v w x ¿ � � � � x z x r� � � x � z x � � s � � � � � x z x � � u � � � � s � x r y � � � r � � � x u z r s � s r s � �� � � � � z x � s � � � � � � y � � u � y x r � � }y F A E T B J K C A J i I J H R F H B F A� ¾ x � z � � � � � � � x z x � � u � r s � u � � � y x � � ¿ r � � � s � � s � � r � w � xz s � � � u � � � � x s � � � � z r s � s � � � � y x � y s � x � � � r � � � x r s � � � � � �� s � � s r s � u � � � y x }Ð < i j k e j h h ô d k m j c h p l h f g h i j k e j Ì É Î Î Ì É Î É¾ � � � � s ¿ � � � x � � } � � � ~ � | } � � �z � û ° ® ¯ � � Ø ­ ¬ Ù ¯ Ù ® Ø ° � ¯ ­ ü µ Ý ü ü µ þ þ ¶ ü µ ü ³ Ü µ ² n nl > @ C J Î < É Î È < Ó Ë Ð Î < Ê Ë È < É È Ìÿ   ¯ � û ° ® ¯ � � Ø ­ ¬ Ù ¯ Ù ® Ø ° � ¯ ­ ­ � Û ¢ ¥ û ° ø ù ° � Ø 8 ° × Ø � ° ¯ Ú ¯ ¥ ® Û Ù �� s r � v � s � � s � u � � x � � � � � s � x � � s � � y x y s � � � � � � s � � � � y x­ ù - Ø ° Ú ¯ ­ ¯ © � ° Ù ­ ° Ö Ù ° ¬ ® ¯ Ù Ú Ø � ° ­ ® Û ¢ ¥ × ù � ¯ Ù � ¯ ¢ ¥ ú ¯ û Û � ){ � Ü ü ¢ ¥ ¢ ¥ « ¥ � § ¦ � ¢ ¥ | } ~ ~ # ¯ ­ ¯ � û ° ® ¯ � � Ø ­ ¬ Ù ¯ Ù ® Ø ° � ¯ ­� x r � � r s � u � s r � y � � � x � � � � � � y s Á � r { Á � | � � Á � r � ¾ à  �¢ � ö Ø � Ú ° ¬ ® ¯ � Û ¢ ¥ . 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DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012

n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA 15Diversos4� � � � � � �   ¡ � ¢ £ ¤ ¥ � � ¦ § ¨ © ª « ¬ ­ ® ® ¯ ° ± ² ¯ ³ ³ ² « ´ ´ ´ ® µ ´ ¶

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DIÁRIOOFICIAL

SALVADOR, BAHIA, SÁBADO E DOMINGO,28 E 29 DE ABRIL DE 2012 n ANO XCVI - Nos 20.838 E 20.839

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DA BAHIA16 Diversos4¾ ¿ ¿ ¿ À Á Â Ã Ä Â Å Æ Ç È Á ¿ É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ñ Ò Ó Ô Õ Ò Ö Ö Õ Î × × × Ñ Ø × ÙÚ Û Ú Ü Ú Ý Þ ß à á Ú Ý â ã ä ã å æ Ú â ß ç à è Ú é Ú Ý ç ã ê ç Ú Ü ë á à á å ß Ú Ý â Ú è ÚÞ ã Ý â Ü ã ê Ú è ß é Þ ß ì ê ß Ý à è ã Ú Þ ã Ý é â Ü ë â ß ç ã ä Ý ã í ë à ê â ã è ã é ã é Ú á îì Ü Ú Û à è ã é Ú Ý â Ú Ý è Ú á ã é é Ú ë é ì à ì ï ß é Ú ã å Ü ß Û à ð ñ Ú é òó ó è á ß Ý ß é â Ü à ð ô ã è à õ ã á ì à Ý ö ß à Þ ã ã Ü è Ú Ý à ã à Þ Ú é é ã à ã é÷ ø ù ú û ü ý þ ÿ � � � � � � � � � û � ÷ ü ø � � � � � � � � ø � � � � � � � � � � ý þ� � � � � � ÿ � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � þ ý � ø ù û � � ø þ ü û � ý ÷ � û îÝ ö ß à ì ã Ü á Ú ß ã è Ú Ü Ú ê à â � Ü ß ã é ß Ý â Ú Ü Ý ã é é ã å Ü Ú ã é Ü ß é Þ ã é í ë Úà Ý à ê ß é à á à Ú � ì ã é ß ð ô ã è Ú à Þ ã Ü è ã Þ ã á Û Ü à ë Ú á à Û Ý ß â ë è Úè ã é Ü ß é Þ ã é ò � é é Ú é Ü ß é Þ ã é ß Ý Þ ê ë Ú á ã é Ü ß é Þ ã é è Ú ê ß í ë ß è Ú � ÚÜ ß é Þ ã è Ú á Ú Ü Þ à è ã ò� é ì Ü ß Ý Þ ß ì à ß é Ü ß é Þ ã é í ë Ú à õ ã á ì à Ý ö ß à Ú é â � Ú � ì ã é â à Ý àÞ ã Ý è ë ð ô ã è à é é ë à é à â ß ç ß è à è Ú é é ô ã �� Ä � À Á � � � Ä � Å Ä � � ó õ ã á ì à Ý ö ß à Û Ú Ü Ú Ý Þ ß à ã Ü ß é Þ ã è Ú ê ß í ë ß è Ú � á à Ý â Ú Ý è ã à è Ú îí ë à è à é Ü Ú é Ú Ü ç à é ä ê ß Ý ö à é è Ú Þ Ü ï è ß â ã å à Ý Þ � Ü ß à é Ú ê ß Ý ö à é è ÚÞ Ü ï è ß â ã ì à Ü à Þ à ì â à ð ô ã è Ú Ú á ì Ü ï é â ß á ã é í ë Ú æ ë ê Û ë Ú à è Ú î! " û ü ý þ # � � � � $ % � ü ý � � � � � � � � � � � � � � � & � ' � ü ý þ ( ' ) � � ü ø� � � ) � * � � $ � � � � � ø � � � � � + ø � ø � û � � , � � � - . � ü ý þ * � � ÿ � ü ø$ � � � � � � � � ü ý þ � � � $ � � ø * � � � � $ � � ÿ � � � � � � � � � /0 � � � � ' � � � � � ÿ � � � � � � � � � ! " ø * � � � � � � � � � � � � ' 1 � � � � ûõ ã á ì à Ý ö ß à à Ü ß é Þ ã è Ú Þ Ü ï è ß â ã Þ ã Ý é ß é â Ú á ä ì Ü ß á à Ü ß à á Ú Ý â Ú äÚ á Þ à ß � à Ú Ú í ë ß ç à ê Ú Ý â Ú é è Ú Þ à ß � à ò ó õ ã á ì à Ý ö ß à á à Ý â ï á� � � � � � � � � � � � � � � , � � � 2 � � � � ø � * � � � - 3 � � ÿ � � � � � � � � � + ü øà Þ ã Ü è ã Þ ã á à é Ú é â Ü à â ï Û ß à é ì Ü Ú ç ß à á Ú Ý â Ú à ì Ü ã ç à è à ì Ú ê à ó è îá ß Ý ß é â Ü à ð ô ã ò � é â à é ã ì Ú Ü à ð ñ Ú é é ô ã Ü Ú à ê ß � à è à é Þ ã á å à Ý Þ ã éè Ú Ü Ú Þ ã Ý ö Ú Þ ß è à é ã ê ß è Ú � ä á ß Ý ß á ß � à Ý è ã à é é ß á ã é Ü ß é Þ ã é ò� Ä � À Á � � 4 � 5 À Æ � Á6 7 8 9 : ; < = > ? > ; < @ A B : 8� é â Ú Ü ß é Þ ã è Ú Þ ã Ü Ü Ú è à ì ã é é ß å ß ê ß è à è Ú è à õ ã á ì à Ý ö ß à ç ß Ü à ß Ý îú ý ù ù ø ù ø ÷ � ø ù ü û þ � ý ù � � � � � ü û þ ( ' � ' � - 3 � � � � � � � ) � � ü ø C " î� � � / D E � * � � F � � * � � � ' � � * � � � - 3 � � ÿ � � � � � � � � � � ) * � � � � �û � � ) � � ü ø C " ù ý þ ( ' � ' � � � � � + $ � � � ' � � � � � $ � � � � - . � ü ý E G 0 /6 7 8 9 : ; < B < 9 < H 7 I < J = : ; > 9 : J = B > K B < 8 = > L M : I < J 8 > N I O P? 7 I >õ ã Ý Q ã Ü á Ú è Ú é Þ Ü ß â ã Ý à é Ý ã â à é Ú � ì ê ß Þ à â ß ç à é Ý ã é R Ú S ä Ú é â ÚÜ ß é Þ ã è Ú Þ ã Ü Ü Ú è à ì ã é é ß å ß ê ß è à è Ú è à õ ã á ì à Ý ö ß à ç ß Ü à Ý ô ã Ü Ú îÞ Ú å Ú Ü ã ç à ê ã Ü è à Þ ã Ý â Ü à ì Ü Ú é â à ð ô ã ì T å ê ß Þ à á � � ß á à á Ú Ý é à êè Ú ç ß è ã à ã Ý ô ã à â Ú Ý è ß á Ú Ý â ã è ã é ß Ý è ß Þ à è ã Ü Ú é í ë à Ý â ß â à â ß ç ã éÚ è Ú è Ú é Ú á ì Ú Ý ö ã òU V W X Y Z [ \ [ Y ] V Z X Z X ^ _ ` ^ a Y b \ [ ` a X ^ c ` V ` ] [ _ Y X ^d à Ü à è Ú â Ú Ü á ß Ý à Ü ã ç à ê ã Ü Ú é â ß á à è ã è Ú á Ú Ü Þ à è ã è ã é ß Ý é î� � ' � � � � � ÿ � � � � � � � � � + e ý ù û ÷ ' � � � f � � � � û þ � � g � � � - 3 � �è ß é ì ã Ý h ç Ú ß é Ý ã á Ú Ü Þ à è ã Ú á Ú â ã è ã ê ã Û ß à é à ì Ü ã ì Ü ß à è à é è Úà ç à ê ß à ð ô ã ò ó é Ú é â ß á à â ß ç à é Ý ô ã ß Ý è ß Þ à á ä Ý Ú Þ Ú é é à Ü ß à á Ú Ý â Ú äí ë Ú â à ß é ß Ý é â Ü ë á Ú Ý â ã é ì ã é é à á é Ú Ü ã ì Ú Ü à è ã é Ý ã á Ú Ü Þ à è ãè ß Q Ú Ü Ú Ý â Ú á Ú Ý â Ú è à é â à � à é ë â ß ê ß � à è à é ò � ë é ã è Ú è ß Q Ú Ü Ú Ý â Ú éß Ý Q ã Ü á à ð ñ Ú é è Ú á Ú Ü Þ à è ã Ú i ã ë á Ú â ã è ã ê ã Û ß à é è Ú à ç à ê ß à ð ô ãì ã è Ú Ü ô ã â Ú Ü ë á Ú Q Ú ß â ã Ü Ú ê Ú ç à Ý â Ú Ý ã á ã Ý â à Ý â Ú è ã ç à ê ã Ü Ú é îâ ß á à è ã è Ú á Ú Ü Þ à è ã ò ó õ ã á ì à Ý ö ß à â Ú á Þ ã á ã ì Ü � â ß Þ à Ý ô ã

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ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR SÃO LUCAS S/A

CNPJ: 14.352.678/0001-48

EDITAL DE CONVOCAÇÃO O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR SÃO LUCA S/A, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, CONVIDA OS ACIONISTAS, A SE REUNIREM NO DIA 23 DE MAIO DE 2012, ÁS 19:30 HORAS, EM PRIMEIRA CONVOCAÇÃO, COM NO MINIMO 2/3 DOS ACIONISTAS, E AS 20:30 HORAS, EM SEGUNDA CONVOCAÇÃO, COM QUALQUER NÚMERO DE ACIONISTAS, NA AVENIDA CINQUENTENÁRIO, 1376 - CENTRO, NA CIDADE DE ITABUNA/BA, A FIM DE DELIBERAREM SOBRE A SEGUINTE ORDEM DO DIA: ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 1 – PRESTAÇÃO DE CONTAS DO ANO DE 2011; (A DOCUMENTAÇÃO SE ENCONTRA DISPONÍVEL NA SEDE DA EMPRESA) 2 – OUTROS ASSUNTOS PERTINENTES À ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Itabuna-BA, 24 de abril de 2012. Dr. Eduardo Fontes Neto - Presidente do Conselho de Administração

COMPANHIA BAIANA DE PESQUISA MINERAL – CBPM CNPJ/MF N° 13.554.910/0001-68

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CONVOCAÇÃO

Ficam convidados os Senhores Acionistas da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM a se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 16 de maio de 2012, às 9 horas, na sede da sociedade, na Avenida 4ª do Centro Administrativo da Bahia, n. 460, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

I. Aumento do capital; II. Transferência de Subvenção Econômica; III. Pagamento de Jeton ao Secretário do Conselho Fiscal em valor equivalente a 2/3 do Jeton paga aos

Conselheiros; IV. O que ocorrer.

Salvador, 27 de abril de 2012. O Conselho de Administração