DIÁRIO DE NOTICIAS «^

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36 Pgs. DIÁRIO DE NOTICIAS «^S. A. DIÁRIO DE NOTICIAS

™«™*»! SEST^SK"ORGAO DOS "DIÁRIOS

ASSOCIADOS FUNDADO A V DE MARÇO DE IfttS

ANO XLIII PORTO ALEGRE, DOMINGO, 27 DE AGOSTO DE 1967 N.« 149

HlNKs. ***iipf rtntfihJcdci» - l-.-t-Mri, Hubgrrf m igti-", iiniaia.i - t-laa a ío;:- <«„„...,,I ""II |-i,,,,i, Hl.,1. - 4-11-1: «d-iirl,.,,.

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FESTA DA PECUÁRIA GAÚCHA CONCENTRA AS ATENÇÕES DE TODO O PAÍS

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F-lwc9 «£|3 Hp \^B ^^m -l^M

Menino Um,, irmnnttrn tt poiiiritn dn premiriaPmmtífietmdo romo um Aot mttiorrt rrrtamn do C.ontinrntr. a hxpoiiçüo F.ttttdunl dr Animai, e Produto. Drrirmdo,. mtttrm immtlturmd*, ho P—ou* d, _rll4. dn

Cem bilhões para o Rio GrandeRecursos num total d* cem milhões d* cru-

lairos novos serão destinados ao Rio Grande do

Sul através do Fundo Nacional de Desenvolvi-

mento da Pecuária, informou o ministro Ivo Ar-

iua, do Agricultura, ao chegar, ontem, às 10,40

horas, a Porto Alegre, para representar o presi-

dente Costa e Silva na inauguração da XXX Ex-

posição Estadual de Animais e Produtos Deriva-

dos. Acrescentou o ministro que a principal me-

ta do çiovêrno Costa e Silva no setor da Agricul-

tura é o fomento o produção para assegurar o

abastecimento, que é agora setor da competen-

cia do ministério que dirige. Disse que anterior-

mente d'baixo preço e o desestlmulo á produção

favoreceram muito a inflação, mos agoro o go-

vérno pretende elevar a produtividade nacional,

poro combater a inflação e obter, assim, o bara-

?eamento dos gêneros de primeira necessidade.

E frisou que a carne está na linha da frente dos

preocupações do governo.

A Exposição Estadual foi inaugurado os

14,30 horas, com a presença de altas autorida-

des e milhares de pessoas que rumaram desde

cedo para o Parque do Menino Deus, falando, na

oportunidade, o governador Peracchi Barcellos. o

sr. Dácío Assis Brasil, presidente da Forsul; o se-

cretório luciano Machado, da Agricultura e o mi-

nistro Ivo Arzua. Após, desfilou um grupo de

gouchos, trajando roupas típicos e montados a

cavalo, seguindo-se o desfile dos animais pre-

miados. A exposição ficará aberta ao publico

até terço-feira. (Página 10 do 3a caderno,!.

PROMESSA CUMPRIDAKrieger acho

que a crise

já terminou

RIO. 2t> (Men«J)on.n —

O alto comando da ARENA— dentre outros o senadoi

Daniel krieger — convidar»

ent.i-rr.ula a questão Am

presidência do Congresso,

uma vez que o mesmo ja.um «vou emenda ao regi-

mento comum do Legi»la»tuti., estabelecendo clara*

mente a competência do sr.

Pedro Alei-o para presidiras ». »¦¦»¦ conjunta* daaduas Casa*. Legislativas.

__?______?informa¦*t*f

PRH-2

DestaquesHOJE

ns.i-.. V»l-t o Ail-rf«aja Saia d» Pi-.,,»..;..-t.W fm Ami... hu

»'U [,»_,.

HB-Sea»M<-»-rto»Uqaifá.

U.» ,J»rV.liiii_»r a...lotmsc

H/U C-.IH4- Jornaa», I-port,-» Br.him-«-.OO C:.!»<!« T.»'l*o

I ru-mi-: )>>91.00'Ota-tt* l.»i»lo

' C.'-,«l|s

\M\MI\tt.tl» O O-VlliW l»i

^a-wwu<f

tmttm tm* mata,. 9ttc.,.. ..mm. aas

.... 4 lltl • um

Triches diz

qual g arma

do demagogoCAXIAS DO SIL. 21. (Dc

Felipe Tar"*. pelo laltfuaa)— Abrindo os ir.ih.illi,.» daConvençio K • ¦¦ ¦ ¦ ¦• 11 daARENA, esta manbJ otteonit.uin Eni lidai i rtebe» tl,»».-

que <i inipoit.tnli- « que >

partido esteja unido no»'<-momento, paia a.ontti.n qtwa íuia asara o contra o sn»*»

iWnniiiiutwiinlii. potqur «.-

H »i-i.« sctnpiv uma armados de-T*l»)*OKo*. 0 •! I "•

«.lide» Triches it,»»e qu.* aiForças Armada» sáo port-t\o/x-» do luoximentn damarço e que seu nporte

civil 4 a ARENA. Disse,

ainda, que o processo da

reorganiz-v-O do pais ara

um processo que tt iiiki.i-

ra no governo Castelo Hi .tu

eo c esta _e coocrctiatndo

ua adiuiiii»liat,-n do maus

«,1-iaJ Costa c Sili.i I).,» 74

municípios convidado» «.-»

táo represen lados ro «.on»

«.lavo .12. consH,!»n.l«>». ..

presença ainda dt* '«.-pi..

feitos. 19 deputado» esla

duais. 4 federais. 2 »enad<»

res. .endo de KA n.»»«..«» o

total de convencionais F«n

aprovada uma rtfoçfto con-

cedendo um voto de louw-t

ao ar. Joio Dêntkr chele

da Caia Civil do Piratliu.

por »«-u empenho na con»»

Inicio da estrada Mo Vefl

drlim «Bento (ionçalves Ou-

Ira» propoaiçAe» »ciao vn»

tadas ate o fm.li do» traba

fltio», que devera se ap<

a noite.

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^1 ____________H ________^__ktaj£fl Aam\

i_W_H fcffik ^ f ji^

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maTmatm-mm. ______ ' V»sãMa\ ^\ ^__T__^^__Í __F '¦ ______*

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Ml _m^B_l -WJHfl _H il • I k^^TTVAemtA \mW*m\ N-f-VÂT ^__rv^__L H |l r> f/Ml ll

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r ii/uii.iii ii.« nlirrintn dii l*. i ihi.ii «in. «> mini .ir,, Ivo 4raun ditar qur o pmidrntr Coito r Silvo ettá cumprindo tutu promraaa*.

LACERDA PODE SER PUNIDO

PELO ARTIGO CONTRA GAMARIU :.V> M-iidiuii-ili - üb-fi-vaclotit.

pollticoa imnlffrtiiniii, boje, a ImpftMftedo que o ex-fiovernador CarkM l-acordu rm-dciá \ir a sti i'in|iindiailo na Lei de St»iru-

ran«,;i N.i«i«inal por

haver Injuriado o mi-

nísiti Ciiina e Silva, da Justii-a rliarrundiv.

o, cm ai*ti'_o iis»iiiado, de -doidivunas itu-

Quites do Baluio> .

A reação d«> ministro, depois rt«> de-

llioiisliai Ijiii !'l;t> m pi-eseni,a do |>ie

sidente Costa e Silva, foi no sentido de »tl

verti!, ja i-iitâo em tom urave. que i catla

um i iis-Kinsiivel pelos •seui atos , emt>0-

ia ai'liandu que a »i(uat,uo do MT, Lacerda

. diversa da do _r. Hélio Fernandes, este

cas.adu.

O prolesaoi Gama ¦ Silva contou A

nmi-fs m<u incontio com o ex-governador

du r.unnalmra no Recife, quando o sr. Car-

i"» Lacerda voltava de Fernando dc Noro

ulia

O sr. Lacerda tenu dito. na ocasião:

—- Ministro, tire lo.o o Hélio de lá

pois ele nào vale um to**'&o.

E queixou-se. segundo o ministio. de

lei feito uma despesa de mais de NCr$ .

r-i-ü.ui) por ler o avião da FAB ÉMBOradO

a chegar à capital pernambucana.

O ministro Gama e Silva viajou, on-

tem, para Sào Paulo, levando na pa»l.i a

onlem-do-dia do ministro do Fxército, lida

t-m todoa os corpos de tropa, e o discurso

«l,i marchai Odllio lVm» a«i» «iiplomados

dn Fscola Superior de Guerra, alr-ni de 100 '

artigo do general Moiu/ da Araj0O

O sr. Gama I Silva luou da ta/ci em I

São Paulo, um pronòndameota ixiiituii.

defendendo toda» a» lc»,» i.'v,ilii.ioiiiiii.'

I.IJS ac SU"»-11.1*0 la.-,v»l «Io ,

lt -sil.trol- OS V.inU • ¦ moul«_u M.tlo» S.mrlgISisi J <•"• 'iu-rj.

isdo O Homem o*Virfinl»

10,00 Kst» mat.aa Improrloft

•J..SI T»»l<K--lh-!,» R4»poirt«e«li

•Miorll..

I <• -iK<ii-r.m>-i»

2.' Irira - 28-7*7

ua Ai>.rtu.-.li <" l.«t » LMra_--)_*ii .< w.ii. tum.

j.««u rv at Orlmasmamlan

IUS MaSUM -Unoí'•> ,o* o» stta

lí.SO C-tlUl,! 1-tT»!*'.,.', .-.rn* H*«y17 10 III-- ; .( .»

laticínio. _U>-«r17..*- H.l M_s,.r»o»I7 5H H.,p.r^l.r^

Tf. rtl». ., filho.

minh» TM»il '» 1'sixso proifci4.

l<lnn|A. -tlClM

1»,*m> A roínho lou..,_¦ ,' üm* ir.«». m r»

_M Inf«>rno no c»u«iraiia» Jorri-l_l::o

.*

úovêrno vai mexer na LSN

.. muitol.tlni M.c.l.iiíport.p mfsi.«-rtl.«

n

M i M. mi.1,oiSali - Ira projeto-

iniplemcntar, com a finalidade dett- onde iMHleiau ser aplicado» osmi» da I «i '. Beatiram;« \..—

si » cofitaçOat Uo aovérno, queistim, evitar que os decretos pu-i» sejam peauveia da roíulaitnniiisii iit Kiii.ilul.ido pelo Stipreuiii

I federal. A infufnatio loi pre»

tada pelo senador Milton Campo». e»«nt»

¦latro tl.t Juatlça, que cla»sificou v.nnoum sinal de alerta a declsio do 8'fíderrubar o artigo referente ao» ahifticis.

pm. ,¦-,', noalra que o regime e»ta ie.il

monte luiicionaiido .Acha ainda o senador Milton Campo»

que o Pode, fluiu i.inn dará um paradciio a verdatleiaa lábni» dc decretos

CONVITEA AOECir — Astociaçao Riograndon-e de Kn>-

presa» da Credito. Invés imeno a Fina»

convida aa ciar-»*» produtoras pnra a «'om

que aerá prolertda pelo Exiiii li Profti or Av

Bur::cr D r... r «t . Baiutnrrant», St t hor»» no 8»l_u dl UPAki Parqu» d» Exposlgfw» do M-mu

O Im-it »era "Noves niinn» d» psHduo i-upi |

m '

m<>%-vits.i. <ts« i..»i«. trt

ci.. Datai tuI.... t lltl . 4-ltlt

«*

1'avniH | — i»a I ,i'l« rn«. DIÁRIO OE iNOUCU. Porto Aleaire — 27*1967

Gcvêrno argentino promulga sua lei contra o comunismo

Mundo

em

SínteseNAZISTAS

Asaumiu • chefia uüPartido Nazista norte-americano o lugar-)¦••nente do "-lueurcr" Ge-urge tilncoln Rockwell,assassinado ontem, ccujo nome é MaltnlasKuelil O assassino.John Patler, ocupais»nt*riormentc o cargodc Ministm da Proi»-

ganda. nu partido, eíôr» expulso üo partidopor manlfesi;\r

"Idéias

comunistas"

CAXEMIRAO exército d» tndia ui-tei-veio ontem para rc-prlmlr desordens emSrlnagar e Jammu. asdua» principais otdãdMde Caxemira. Hu duis•emanas ven; reinando

(rande tensão entrehindu» e muçulmanosdésse estado, detido aocasamento dc uma !o-\ em hindu, de alta ca»-ta. com um miiculmn-BO.

SATURNOO primeiro foguete ba-turno 5" que deveratransportar no futuro«jj astroimutu.'! do pro-grama Ap.,ki n Luacheirou uiaieiii a CaiuKannedy. com »eus liometros de altura, o"Saturno

6 o mau po-lente tofãete do mun-do. terá lançado expc-riinentalinente :v espa-ro. pela primeira ve»,em om libro '.«róximo.

fgiu.Jo Informou •NASA.

Brasil: Tratado nuclear

entra va desenvolvimentoÜfcMilJRA, Jt ,11'UNi -

Antônio Asando da Silveira, delegado tio Brasil antea Coiileréncia do Desarma»iiiciitu. formulou hoje séria?.reservas acerca do projetode tratado tle naclisseim-Bacio nuclear aprescnt:ul«,

quinta-feira pelos EstadosL nidos a a União Soviética

O daiãgãdo bnwlWro, cmentrevista COOCedkU à ',•

levisão alemã, ressaltou queO projeto pode colocai sé-nos obstáculos ao desenvol.viineiiio tecnológico do*

paises iião-inicleaies

.Vzcietlo esliaiihoii tam»bém a cartada de garaHaauo projeto."Segundo

os termos do

projeto, os paises nuclearesnão tèin nenhuma obriga<,ão enquanto que os pa.s«*snãr.-uicleares deverão acei-tar a renúncia ao armainen.to atômico, aceitando aomesmo tempo que aeu desenvolvtmento tecnológicose tome mais difícil" disseo embaixador brasileiro.

Acrescentou ao refciit-seis (puraatiaa, que

"o men..*

que se pode pedir aos pai*ses ntii-lcaies é que se com'

prometam a nâo ameaçarou a não lazer chantagemsobre os países não-nuclea-res"

"terio i que não existe

apenas perigo nesse terreno,a curto pi-.i/o. porém todo

tratado dava ser universal

Somente uma obrigação dês.

se tipo .podaria levar os o«*

tms paises a se unirem ao

tratado", acrescentou o de ,legado brasileiro

Chineses recitam Mao em

pleno centro:110\G K.ONO 26 <IPD\.

— Teve Iuj/ui hoje uma me*infestação comunista uni'»britânica em pleno cenliode Hong Koog

Qa m.uiilt-stantes destilai.un pelas ni.is com cartazes, e dizendo citações do

presidente Mao TscTuiiç. K

policia dispersou rfcptda*mente. Utilizando gasc* la-critaoftaloa

Tlatase dl primeira in.»iiifesta«.'o levada a calão nocentto de Hony Kon, desdeos violento* acontecimento*de maio Ultimo

Estava anuiu i.i Ju par«ik.uco mai» tarde ama m; •

..'i ti

estaa .io operaria, pciuMercado Central que

i deu lugar a inciden es

\"(>s meios esquerdistasde Hoiiw Koni* t',ecl:iioii-s.'

que seria uma "ilusão"

acre»ditar-se uue as mauitesU»

çdea antibritanic.ts possamcessar nas nróxima* sem»mis. voltandi-ase a uma si*tuavão de normalidade.

Teme-se nos círculos ofi.iais que o assassinato éocomentarista da rádio LamRun. ocorrido quintiVeir-tlava parte de uma nova lá»ti«.a da atentados terroris-t.ia «.«iniia nenonalldade*ani ..iiimiiis!.,s. .

HongUm Bi

por di--coiihi

Konu.1 u-sassinadoidos que se

iximaram dc seu auto-movei, jogando contra omesmo um

"coquetel Mole*

to»".

Apo» o alentado, a policiacomunicou que protegerát.-Ja pessoa que se conside»vai ameaçada pelos coman-dos terroristas comunistas

H««i outro «ado, não tere"s!i'..i.im hoje incidentesn: fronteira entre HaOSfKong e a China A ponte dcVam Kam To esta abertaao tráfego normal desdeontem.

1'r.tjl IM CRITICA REFORMA RUSSAPEQUIM, 2o .FP-DN, -

O "Diário

do Povo" criticouhoje a política agrária do

governo soviet ico.

0 órgão oficial chinês re*teiv---e ás inctliilas de re-

forma d» avricultura .»ovl_»tica e adverte que o

"cani«

pesinato soviético, piiatun-damen.e ligado au sistemacolelitisi.i, não tolerar, aa restam.te áo do capitalis*

DEPARTAMENTO MUNICIPAL

DE ÁGUA E ESGOTOS

Comparecimento dr Candidatos

Comuniciimus »< * ¦ nnú.i!. - «ao 113 • lugar na prova de RabflPac.APONTADOR que taram eaawOiaono Serrlçc de Bapaãtmte e Pes.,,to. sito à rua 24 de Outubro. 3.»)de i>.**siin:>s de seu interísse.

ficaòu* do lul>»ra a íunvo dv

partir d<* hoj-ma De*>srtamenfim de tr*:»rem

Porto Alegre 57 de „go»:o àe lae:¦wriMinii. miao dk tfEKEzsa oom»

Sulxliretor Geral Administra'li,,

LAFAETTE CORRE.*,

Setor Administrativo

mo no* c impôs, e castigaráa camarilha .revisionistakrucheviana, qne está apitnto de torpedear a ecomunia socialista rural*.

Segundo o "Diái

io do P. •to'. J política agrária leva-da a cabo na 1'niáo Sovicii.ca pelo

'revisionista Kru .

chev' e por seus suce-aoies.

OQcaanninforma

I M GAÚCHA 1

Domingo. ti*mmi|J" Irr.trr. Psdrlc:0 Abert j ,

:oos P*.-er_ui>.»I0_M n, Braços Abti:v.I1.UU rar.ti* l.(*i.t:'13.00 rioeeUi »•

Puartccsumi DaauBM .«.!•«.-* «.*

Jott VucoB.elo.U.J0 Sui. r^wrtia Bhai;lj.'.'5 8ui.er.lif.-4i» aiwi.

:«JU ..lub* doa Her.'.13^i l--t.:.,a «V

V, l*t.hta»llAM Ut Maiorw

^•i-i-Uculu.Ao «Jitabo

Ikvu comío.^. Dlc.Var. Dlke

'. V, Batmsr,iw,ju P«:illd*j_ no La. .M,o» Rniaimloj,::,*s Missa., lamosslvsl.'J.W <'ailvia Canal ) _

«•¦nana d,, l.xír.luIS 01

'..;,«-ia-ulu

*!l/««llVoUO.U Eooearra.Tien

a.* Feira . 28.;4iT

M.i* laaaaaaa Ps4r«cI5..H Ab«rturul»,«>í O Prsacr <M vitca15,1» l.r,.tytli.JU l.»»pa*.-/'.ui.^14.U A.fi.Uiia. o<

giajita tiii)t.X) !a '«ji.:. Jl» ti

Kloo d* Ai**.i»ttt.1 ff. *,-...I»,!} Ikrlado «ir

A<*ntura*V..J, Super ll%ti>m *>nei;

II.Vi llarcul**•a.««i _*!)<' o Ja..-.18 l» l.orll» M., .•„.

»h.p«via.a« Mim abou1».*0 O Orand* ».,.. ¦

IsojA) l:ea«ntj»ol».«* Mto»t»pli

Itifo: natlr.Stt.OO Oa Kantu a*.-»» A Hur* d. «a. un.3.»0 CtiKmi, ?amrl»rnw Ta«*Mi<*:3.3o HMalaada

Bapcrti-c

Sabão Primor;

U Ui.l.«. .-um H -a

SLtlil r«- U K" Prfl'»»'

de aua» ir.ii .* Procti . Iem t.-do- of. Super M** icaao. Raai e B«r.ca»

Me"i«rio - ^«ant* S*t' ',¦ I

SIND CATO DOS TRABALHADORES

EM EMPRESA RODOVIÁRIAS NO

ESTADO DO D'0 GDAMr.E DO SUI

EDITALDc »airuo com a *lra T Ao »r.lgo 13. di Porti ria

llinlatetlal n° 40 de 21 de Janeiro de ll*Sü faça sabera qiiuiSus *a*^ edita! virem ou dele tirarei í < '-.hicl*mento. que as mesa» cileioras de raio», nas r'*i-*óe» qua«e r-allzari., neste Sindicato noa dia* 29 30 e 31 do•-••t-rente més esdrio l-'-.*Alsdas no* segui.-. ?s baal»:

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UUliNüS AIRES, 2ó (FP-DN) — O governo argentino

promulgou e deu a conhecer o texto da lei anticomunista,

quo estabelece severas penalidades para toda ação politiea e subversiva dessa ideologia.

A lei, tle número 17.401, consta de vinte e três artigo;,e é hoje amplamente divulgada .por todos os órpios jonnalistlcos do pais. '

0 governo vinii.i, há bastante tempo, efetuando unidelido eslutiú dessa lei, que foi oportunamente censurada

pela Confederação Geral do Trabalho, dc tendência peronista, e pelo dissolvido Partido Radical do Povo, que em196? levou à presidência Arturo IHia, derrubado por um

,,';*,- militar a 28 de junho dc 1966, para dar passagemuo atual governo preiidido pelo general Juan Carlos On

gania.

Além disso, O comitê central do proibido Partido Co-munista distribuiu t» agências dc noticias, horas antesdc ser conhecida a promulgaçio dessa lei. uma violentadeclaração na qual censura a decisão do governo.**•¦ ¦.'i:iiJ'i a lei. serio qualificadas como comunistasaa pessoa» que realizem atividades comprovadas de indi*.liitávcl motivação ideológica comunista.

A qualificação estar* a cargo da Secretaria de Infuimações du Estado, e se precisará em forma precisa e cir-tiinstarlciada. O trâmite para a qualificação será secretoe dentro do prazo de dez dias o prejudicado poderá pedirtistas do documento em que constar sua qualificação cos antecedentes em que «e fundamenta para tanto Alémdisso, dentro dos dez dias seguintes ã notificação da re-solução que conceda o visto, o Interessado poderá inter»pór recurio de revogação da qualificação, acompanhadode provas Poderá também interp«"«r recurso ante o Tri-bun;.l Federal.

A qualificação como comunista indisporá automática-mente o acusado para desempenhar cargo» na adminis-tração nacional, provincial, municipal e outros organl*-

mos; exercer o magistério, ser beiielitiário de bolsas deestudo ou subsídios; obter carta de cidadania, licença d-radioamador; instalar, adquirir, dirigir ou administraremissoras de rádio ou televisão; instalar, adquirir ou ad»ministrar fábricas produtoras de explosivos e anuas damesma forma que dirigir tipografias e editoras; .adquirirpropriedades nas zonas de segurança da nação, e assumirrepresentações ou cargos de direção cm associações pr»fissioiiais de empregadores ou trabalhadores

Fica lambei proibido o ingresso no pais dos esliangciros que tenham antecedentes comunistas qualiücaçãoessa que terá validade em todo pais.

Serão punidos com prisão de um a oito anos os co*munistas que desenvolverem ação proselilista de difusãosubversiva, intimidatória ou de perturbação d;- o-detr so.ciai. As pcuas poderão ser dobradas quando os latos queas determinarem sejam cometidos em tempos de guerra

A lei prevÉ também que as pessoas qoal_ttca«las detinitivameiite como comunistas poderão pedir sua reabilitação cinco anos depata da data em que (orem estigma,tizadas.

Será também punida com penas de um a oito anosde prisão a pessoa que, para realizar as atividades comu»nistas, arrecadar fundos formar centro dc doutrinação eadestramento, introduzir ou fabricar adquirir ou empreaar armas, imirimir. ciiitur ou vendei diários revistaslivros, panfletos, quando o autor do delito tivei sido rcabilltado dc sua primitiva qualiücação como comunista

A lei prevê também para os condenados pela mesmaa perda da cidadania e posterior expulsão do pais para o»argentinos naturalizado-,, a expulsão i!«i país paru tntfn -a.trangeiro ao término da condenação, a apreensão do ma*>teria! escrito dos meios de difusão c armamentos, o lechamento até por um ano dos lugares onde se imprimaedite, distribua ou venda material de difusão comunista

cai acteriz. *pt por uma ten-t.iiit.i de restauração dosisleiua de exploração indi*tiilual dentro d.i economiarural

"Alenta a redistriDuicáo

u.is terras coletivizadas —

prossegue o diário — au»pequenos pioprielários. aui.isão Uc pequenas cinpré-aaa .«ericlas e a rcintrodu-

i ão na economia agricoladc noções como o lucro

perda» c proveito iudiv»dual paralelamente à cria*

çio de mercado» livres'.

*^fl t*99^^^ ^_a _?¦'

^^^^k*»—mmmmm\\\)

>.

paraFLORIANÓPOLISCURITIBA,SÃO BMJLO e RIO-conforto de jato-sem acréscimo de tarifa

FLORIANÓPOLIS | CURITIBA, SÃO PAULO E RIODois vôos diários, um de manha e outro

à tardo. Domingo um vôo à tarde.Trèn vôos por samana.

Serviço de boroo de categoria internacional.

Para qualquer lugar do Brasil,

o CREDIÁRIO VASPestá A aua disposição

VIAJE BEM... VIAJE

VASP- coneufl» seu agente d» viag-na ou a

"air

*». IkNfa. 4» M.a.,io.. 4.1» • Mil 77-0' • t-HJt

1'àrto Alegra — ;_.•«¦ IVO. OUKIO OB MOTfClAS i.» 9R**mm — **%*** t

f

. i .'-

Esta marcasimboliza a união

de dois grandes bancosbrasileiros:

(s\*TMMK0'(jfyêÓKá^í_^^r^^âây BANCO MOREIRA SALLES SA.

Dois importantes bancos nacionais, o Agrícola-Mercantil e o Moreira Salles,associaram-se

para formara União de Bancos Brasileiros S.A.

A decisão vem de encontro à nova poli-fica econômica do governo, que visa a obter

éa rede bancária nacional maior eficiência e

menores custos. A fusão das duas organizo-

ções, trazendo evidentes benefícios aos seus

clientes, está destinada também o repercutir

na economia nacional.

O novo banco nasce contando com a con

fiança e o apoio de mais de um milhão de

depositantes, e com uma das maiores redes

bancárias do país: 333 agências distribuídas

em dez Estados da Federação, servindo a

municípios que perfazem um total de 20 mi

Ihões de habitantes.

A União de Bancos Brasileiros SA pos

sibilitará uma eficaz distribuição de recur-

sos financeiros, permitindo atendimento mais

amplo aos principais centros de produção e

consumo do país.Quando você necessitar de um banco com

experiência e tradição regionais em uma rede

nacional, procure uma das 333 agências do

Agrícola - Mercantil e do Moreira Salles na

União de Bancos Brasileiros S.A

UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S.A.

0 r*'*tjf9tt(i _)G '€_., plÉJtCMOM * bOtfOfuO «MOOO OO 3Í-VO KOfTKNt %iC*^P-W--*0/«*fti% • rRXjtO üi f*i..»0 • .u-.O Q*t ->O0*.U A»(N0., ui'*i.wf»*»*J*ia». »*" i{jyO*0 nreCeeOvtJSft- AltlUNf ©O tNfVw -MtltOCOJM .1 t*\i JOs*s AOt-V* 99) *\*b***\** 9

l.-,i.|i..mjCóiM Io <ia Ci,uv-KjJ,.!t.. Agenor de Comoi(-o Mito, Coleb leol Morqu»>, haivilio MoKoni, ÜanojÇompe.t*"., JaÉO O. kai-irn.kl, Genlno W Neto. Akv*_M*ndonv.o M A*er_*-i*.fiiho, Aoenor¦XlOV.J OaKIV*.

&Sra^^ como ^c^d. fc^^^^^^^

DIÁRIO OE NOTICIASPORTO ALEGRE,, DOMINGO, 27 PE AGOSTO DE 1967 — Página 4

ALFABETIZAÇÃO EM MASSA

BODUM DE BRANCO SEM-VERGONHAAaela CU AT EAV BRI .AN D

O sr. Tarso Dutra levou parao Ministério da Educação um pia-no bastante ambicioso.

atemos o seu tripé: aprovei-tamento dos «excedentes», retoma-da do diálogo com a mocidade eu-tudantil, considerada como a maiorforça de vanewarda do Brasil duamanhã, e alíabetização emmassa de adultos, a fim de incoi

porá-las ao processo social.

Como é previsto, os itens um« dois demandam soluitfes media-tas. Náo seria possivel em qua-tro meses corrigir erros acumula-dos em décadas sucessivas de omissão ou de intolerância. Mas. a verdade é qm» as universidades vãoembora a duras penas, acolhendomais inquilinos e a juventude uni-versitária. malgrado suas naturaisreservas, vai aprendendo, aos poucos, mas firmomente, a polir suasreivindicações à luz de uma reali-dade que, antes lhes era ocultada.

Anuncia o MEC. a'ravés do§eu Departamento Nacional doEducação, um plano bastante am-

pio de mobilização de todo o pai-numa campanha da alfabetizaçãoSe realizada, nos termos om quo é

proposta, o Brasil om 1976 nãoterá um único cidadão analfabeto,

exceUiando-se os indivíduos iuasos

t ot de todo improdutivos.

Começa o Plano Nacional dcAlfabetizarão e Educação de Adul-tos — tal o título pomposo —«pela

implantação, cm todo o país. éssistemática do obrigatoriedade le^ul

da alfabotização até os 14 anos deIdade. Seguem-Se outras preocupa-Cões, não menos gerais e positivas,assumindo o encargo de alfabeti-

zar os adultos ate 38 anos e, a par-tir destes em cursos especializados, a't ndrndo a toda a nmrestante da população dos analfa

betos.

Estatística do IBGE. de quelança mão o MEC. através do seu

Depar amento Nacional de Educa-

ção. r'-"\o conta de que nada m^nos

de 23 milhões de brasileiros sào,

hoje. contados na massa dos anal-fabetos. Pretende o Plano Nacio-nal de Alfabetização atingi-los acomeçar pelas cidades, onde, den-tro daquela cifra atingem apenas35ÇÍ. Ou 65fJ restantes serão, aüeguir, procurados ivgionalmen'e

pela campanha, como já dissemos,

de âmbito nacional.

Toda a espécie de recursos

disponíveis em dinheiro de dota-

ções orçamentárias, verbas de con-

vênios, e outras disponibilidades,

serão utilizados. Também o mate-

rial humano empregado na cam-

panha será o mais numeroso pos-sivel a partir das Universidades c

escolas normais. Como inovação

principal, na sistemática pedagógi-ca há a utilização dos mé'odos

audiovisuais, com a implantação

das tevês educativas, na Capital da

República ¦ nos Estados e Terri-

torios. A partir de novembro, to-

dos os planos-piloto esarão, devi-

damente equacionados, prontos pa*ra entrar em ixeeiK-ão imediata.

A vermos realmente o MEC

empenhado em tâo ampla quanto

Importante empresa, não ciemos

Mr necessário aguardar até 1976

para adiantai" que estará de fato

presente, uo Governo da Revolu-'

ção a pasta d.i Educação. E isso é

particularmente significaivo i»araô Rio Grande por estar ã sua fren-

te um gaúcho.

Aliás, o Rio Grandt do Sul sóê sobrepui-tf-lo^pelo Estado da Gua-nabara em alfabetizarão intensivae extensiva. Mismo a»»iiii levan-do-se em conta que o Rio de Ja-neiro foi, até o adven'o de Brasi-lia. a Capital do País. com toilas

as vantagens e privilégios dessacondição decorrentes. Mas, mesmocedendo aos cariocas a primaziano còmputo global, temos a satis-facão de suplantar Sno Paulo 8 de

possuir — ti ulo que devemos miar.a Rio Grande por estar à sua lien-dar com o mais vivo fervor far-

rowpflha — o municipio de menorindico de HMÜfabetOI do Brasil:Estrela.

• \<;ão e Administrarão

Ai recom T.d coes qu* t.

p^of. Gudin fér ao ir Rc

berto Campos. __. ptoftalto d» açào du MutisWrii'

do Planejamento 'rm

Inteiro i.cntido ax< crio.

cas qm- olcrmni» a ad

mlnist raçio do PhIs. i-n

muitos caso» eoncretos

par'l~u_armente nu tocan.

te 8 buroenda ad i -i th

tlr» a à avalancha de leis.

regulamento».dccrei.."

que pasempresário privado necer--idade de manter um vrr-

dadeiro "contedoao".

tain

81 alltcududi» a entrei, tar

r" o precioso cam) do ICM• xiyx regulamento ou eg*i>

IM ainda nào M cape-Parim pari bem «tratar,

havendo ex»mplos c-ncr*

to8 em nosso Estado de

A CENTOPtIA

Segundo i.iiii. - dd industria farmacêutica, a Sl NAB

estuda a possibilidade de revogação da portaria que

congelou os presos dos remédios.

A revisão de atitude do chamado órpao abasteço

dor, cuja tisionomia e imagem, apesar da denominação

ainda continua sendo a de mero conirolailoi frustrado

de etiquetas, seria determinada pela dtticiildade de lis.

calizar o cumprimento da medida adotada, não laz

muito, com alarde e entono.

Ora, finquedos os pes 8 terra, porque estamos sen-

tindo cheiro de ressaca.

Não entramos no mérito do congelamento. Nâo

vamos discutir se justo ou injusto, razoável ou nau

Neste momento, tanto se nos da que lenha resultado

de um piltque mental como de uma inspiravao divina.

O que nos interessa é o comportamento da Supo-

Tlntendéncia Nacional do Abastecimento, com tfkla a

pompa e longura do seu nome.

Se tomou a decisàc de congelar os medicamentos,

•abendo que tinha de proceder à fiscalizarão, deveria,

antes, ter dado um balanço nas possibilidade de leva.

la a cabo. Se veiifieOu que não linha condições de

enfrentar aa "forças

ocultas", náo se metesse a cavalo

do cào e esperasse oportunidade mais piopícia. X. se

concluiu que unha kiuim.- paia o trabalho de lonlro.

le. pergunta-se que i azues misteriosas us escundeni.

agora, ou que podei supenur os destruiu

Nâo há por onde escapar. A nao ser através do

sasamento do sim e do não. que o L.kIi. ¦¦ Civil proíbe

Por essa e por ouiias, pela incoerência e pelas

constantes contramarchas, mas, principalmente, pcla

falta de critérios em linha rci.i e pela incapacidade de

faar>>« entender e que a SUNAB é vista pela opinião

pública como uma centopéia a corcovear sem rumo

tviiniibuir.tea qua_.__t8as.ia-vam pifar o

".rllx » maa

que os ag:nte- nlu sabiam

comu reuebélu, i áapeta

dc- vérlo» ovem de sua

ínstttiuçio.

H" iimni •> conbM-ldo «eas

nonuiu em qus'ro os

intent dt" suj» sigestfies:

11 mais humildade niva t.-n-•ntivas de descortinar o

futuro; I) mau» imiv«-r.

saudade no chamado mi-

nlsterlo do Planejamenio,

.1) mem* papelada e, tal-

rex menos lcflalaçào; 4)•nais íçío, msls adminis

traçàu

Nem ha duvida de que a.

se r cume • ¦•i..deir»

«r en:»t,-ai' para Imp-lmlr

sentido mal» obJeUvo A

açio da iKHnlnlsl ração

publli-a rm iwmu pa»»Sendo mais humildes nm

|»ii" a uva- dr descortinar o

futuro, certamente, nSo

chcgsriumo» au» planosmirabolantes de rerias ad.

mlnlsiruvões qu." tanto

custaram ao pais. eomo

Brasília. Bclem Brastli i.

ele., so passo que. no

terra-a-terra da» exlgen-

elas ma!» Imediatas. nfto

tínhamos transporte» ado.

quado» pura a produção

em ?ena» densamente poolda». froi«

8io Paulo tCasa Amarela),

S4 — Batamos vtndo o que éo drama de dois homens res-

ponsáveis. Macedo Soares eHoracio Coimbra, chamados aresolver questões dos outros,onde tudo está errado.

O golpe ii. .,1 ir.n..i.., dos a-lricitiins se pr.icv._i com oTratado de Roma. Seria pro-ciau que a América Latina ti.vssse sido relegada fc ultimaeVegoria política para rece-ber. inorme, uma bofeteda da-

quela, sem precedente na co-n.uniu,nh da Europa, em re-laçâo a qualquer outro Estado

branoo ocidental.

Na Cimara, da qual eu era

delegado, a resistência brasilei-ra era nenhuma. Eu falava enio achava a menor corres,

pnndêncla cum o que dizia.

Nfco era possível alinhar ar-

i. uii.-iitos porque as it.lao.i

da ii M-iimini..,-.... náo nos atln-

slMin Eram episódios hemimportância para uletar um

oruantsm i da BOaSS impávida

resistência.

DIÁRIO DE NOTICIAS

llll.lt, ...|-"».>" II IS IU 1

Badsl. . i'.i 4H.IMII 4 t 41mamatta m*M '''"" ua •

m*mm***t mtpato •Bua tta l—x-

is p«" .m. ,.i., mmmmBaa mta A. Sumiu, tl*

«-sis.il K»».

tem. m IW MU« «1 M - Suai l'll HO» mm. < tf,,., IMtnoi < Via NnduilliialAam Xx, mm - mme.tm mam i»m

mie mm

rima""

totem __^mm. __________________ _ ,.^| , VHfr. (jMg^aa

- 8N8B

>i "•!•» «vtnaá

te» 88 arm»iav»m na mr»

pa-id.tcli a qui i-hegsram

no» ulllmo» g.wmo» un-

ti-r.nrw a Revolução de

carv dr 1884

linttS unlverralldade no

MmiHerlu do Piam )arn'."n-io: Ertdentemente. nfto

tem i's«p mlnltterlo, ou

ru*tjru. multo à ItifMo.

um quadro d* teriucoj , a-

pacitad» para opinar »A

bre saudl'. eduraçft • nil

Mn, agricultura, indü» rta.

i-umeri- o ei>rlor, iran.»

porte» tU-.. i'te.. Ja como

etrlbuivoe» especule»» di

• ¦ -la uma dss pasta» es

!»-• iili.- ni.. n.u resultar

mais paptlada. malr pia.no» lo papel), mal» legis-

laçáo. E .a Inteiro pre.

mi/u da i>(.-8" wlmln stratl-

ta, que exige nun etlc èn-

ela, menui. buruerati», pa-r» que se converta eni

re»ul «ilu» favoráveis aoa

anseios de melhoria da»

condições eounomlea» a ao-

cl»*» do povo brasileiro.

O que a N»..»- reelair^

i, sem duvida, mal» açfto.

mal» admtnlstraçán. orien

tadas cum sentldu objeti-

vo. Su temo» uu- atacar

a questão du iraiispon*

marliimu. nfto um • de

pasdiçar dinheiro em ee-

'r rta» que corram parais»lamente aoa cranrtes eur-

sos dágua, <it romo há

es-mplu» etn il.-iina.-. re.

ftlle» Kelf.rni. •. ¦ ¦ o Cl*)-

lil ii do pessoal engajado

no» navloa e n>.» bireo».

assim cumo a» nossa» fro-

tas. aumentemos o ami pmtendiI. tratando o proble-mi eom si-nfdo eeonúmleo

e i»guud" » realidada a

eiilreu »r

Chega d* palavrorio, da

papelorlii de jsrgõe» tec

nloos, da pletora legnervi

ta vamo» parn a açéo

prática, a flm de que a

adnuni»4r»ç». de»»inp«n*ie,

na Tida publina braailal

o^.mtmoie^o.'-

Querem o *^stemunho u.-.

conseqüências do Pacto da Ro.

na?

No Congresso brasileiro ea.

tavam todos os quadros nacio-

nata a nenhum procurava be-

llscar os leadérs do governo

pulos que ocorria nas maiores

metrópoles da Europa, como

retalla»»i. no fundo, contra

o nosso -i i-i 11..i.i-iiiu adua.

neiro a o encarecitnento doa

preços externos do nosso café.

S» desejarem saber até or.de

vai a Insensibilidade políticanacional, o exemplo se encon-

tra na Imprensa, no rádio 8

na '.elevtsao de Sào Paulo.

Os paulista» se viram total-

mente edifleados do que seria

um cale alricano, em larga es-

cala, na» mftos do comércio dos

Estados Unidos, ou fosse, o

Brasil sbalxo da AIrica, oomo

consumidor do murcado norte,americano. Isto era a marcha

negra para nos tomar o con-

sumo dos Estado» Unido», de-

pois da fácil conquista da Eo.

ropa do» "Sei»-.

Que tréa clavas d» ago, emdefesa de Sfto Paulo: José Ma-na Whitaker, Alceu Parreira eTheophilo de Andradal

Tréa guias. Trés . iu. i. -.

Trés oráculos. Trés fareis lu-mini.su»

O que mais desejava Sio

Paulo para, valente e altunel-ro, apear, na estrada da mal-dlçfto. bonifrates retunos oomo

Juoelino a Roberto Campos?

Entretanto, os paulistas che-

garam ao horror de se dividir

para sustentar o crime de um

sacrifício de 8 milhões ile sa.cas, dentro de poucos anos. nm

beneficio dessa dupla de opro-

brio.K-'«. i vendo, agora, o segim-

do "goal".

Brasileiro da canela fina, pa-ra que vocês querem café, queé negócio nosso porque planta-mos, colhemos e bebemos7

Conhecem o bodum de bran-

oo sem.vergonha?

Pois será éste que os pretoslia África tém pelo Brasil

Aqui »e colhe café para guar-ilar • apodrecer em casa.

Cruzeiro, o inválido crônicoThrophilo atm ANDRADE

Conhecida revi-ta america-

na, reproduzindo cifras recen-

temsrxe duu gadas pelo First

Nstlonal t - Bank, de Nova

York, den minou o cnuei.ro

brasileiro de inválido rronle».

A classiílraçfto baneuu-s. uo

fs» de que, entre centenas

da moeda» do mundo. Ioi a

que ms!? se desvalorizou, no

ültlmc decênio, estand., ioHi-

rada 'o fim da lista. Só no

ui,. de 1988 ¦ -ua de-valorl--tt-i ¦ fui de UA**,, Com aa

rt '«valii' Izaçffs que vinha

sofrendo, dssde in' está ti .-

je redu/.do a comprar ape»

rn. 2 rt qjli comprava na-

qu-le ano.

O número UKlicp foi o do

sao de 19S8, quando todos os

vs.lores foram eoluendo» na

ii-tVm de 100. De entAo paiart, pino a r.flaçáo se tornou

um í-nAmeno mundial — da-

do o aumento es^anSD«o dos

gusto» públicos ou a ma ao-

rainlsíraç^-i das finança i —

todas a» moed." perrlrram u.

ma parte du seu fator aquisi.

Uvo.

A única que se »-iante_e <s-

tável, para surpresa geral, foi

o qut-ial. da Giuitemala a

d.'»p*:'u de tratar-se de ura

pnl- pequenu. da orrtf-m dis

subdt.ser.volvidu», e cuja eco-

r_om!a é baseada na expirta-

çfto de café e artigos prtmá-rtos, cujo» preço» tini caldi'

no ire-eado intemacion.-1!

O dólar amerlrano rtwir»

boje ;*o soitmi"- 84% do quBcomprava, em 1!'M. O dólar

ranadense. 82 O marco 8-

lemío. TO O franoo suíço

1- . A 1 .br. Inglesa. 74 O

r«n Jap. né» 8* O trerem

francis es~ O peto ar-reni-

ao, 8".. E o ctusr.ro ur»..i-

lairo 2...

E-ia e ...-. ¦ é uni ii. .

sts»'.»do U . t* orientação 11-

nanreirn que o Pais vem sdo.

tando, d-sdi a revoloçáu

£ -iibidii que nu ullínio a-

no do govern'.. Ixo Ja*lo liou-

larí, a mflxçfto ' "S i tasaa

i--pint«sas. i-hegiuido. tu. tll-

timo t.'lme»:re. s 14W». Mas

l< se pi'«aram trés snos e

meto. te.-?po mal» do que ju-

ÍTiente para uma recupera-

çáo, desde qu» s Inflaçfto bou-

i-e»»c sidti combatida oom a'«rapéulica exata.

Acontece, porém, que o fo-verno do marechal Caateio

BraBOf, laspiradti ^lo dr. Ro-

berto Campo*, que foi o ver.

dadeiro ditador econômico

deste Pois. . ' .Tideu de com.

bater a in....«,-»., como se fé-

ra de demanda quando, naverdade, »-a de custos O r«-

sultarto M que oa fatos rt-

ram-se das teorias. Por duas

vtm" aa . ¦ -lartes anun.

ciaram que. nu ano sefulnle(1985 « ;¦'•*.' a MlagAo ser.ade 10 u », na realidade, fuide cérea de mv. .

A eulpa riu governo CasteloBranco fui nfto ter atendidocem o nrmédlo certo, e de néohav r inipoato no pi-ls a dle-^* adequada Porque a reipm-sabilldiide maior pela situa-

ção 4 di.s govéno» passados<|U«, desde o fim da guerra,nfto souberam aproveitar asdivisas pur ela delxads» pa.ra estabelecer uma disclpli.na economlc. e restiiçfto no»

gastos do guvér-", que nos

permitissem o que conseguius Gustemala: a«se«ur»r ao

pais uma moeda esUlvel

LímI"iindo-nos a tomar me-didiis restiitvss de rftmblo,f'ymen'an_lo O mercado para-leio. o oue se iifpetlu aeora.'«n a Reso uçáo n.o 8?. dollanco Central ou» criwu no.vam-nte. o r*mhi -negro

A oriantaçftu do govéraofas!elo Branco, embora erra-

da sob mu isos aspaet ¦>, inclu-site por náo saber eom"mtera mflaçáo de forrrs adequada,

acabsn. contudo, eom o i-am-

b'o-negro Chegem mrsmti aí-onaefuir. logo de mieio. a ln.versfto d-» expecUttvas. na

que tfto dos areços Mus »staexpectativa só dun.u um ano.

Quando o mlv- o viu que aamedidas -h. .n.-u»avani os a-le .5 - .¦ m .. e qu os

j)»ii;os ronimiavam em alta

Cí-nstanie. v<-nficuu-»e a re*ver»lo da reversão, o a men.ta idade inflaclonária lmperaii

de novo.

Terr. j!d» esta a njs-s gran.rte d-sgraça. NVi ha uma

n.ent-li_*s<l» a-/ nfin- ..nana.

nem no» alKis erieulus da ad-

"NABOS PARA 0 NORDESTE!"

Ilrli-nn I.L NIH.REN

TAMAKINKIRA Heelfe). 23.Os amigos me tenho pelas bojas

1'aull.s as s Casas Pernambucanas mau.damine pi rgun ar:

— "Helena, o que se está passandocom SWil

"Já esqueceu a llçào de Hermann e

Faha'.i'h l.un ¦ •. n em Paultsia e nafabrica de pólvora e dinamite em Ponta.Unha"

"Nào se recorda do no»so triatide

Frederico a laven ar. no ane de lH-d eraHio Tinto, est is m'jqulna«, que sào o febrll entusiasmo de todos que trabalha,

mus no sistema?Como es io enganados os am^os e

companheiros do nosso grupo manul*turelro!

Sou mits uma mulher de indústria,lioje, do que ontem. E n&3 suponham

que por ter visto »s cul'uras avronecuá.rias de Suo Paula Rio liiandc do Sul a

Ulnti. Mocinha virou toctira.Quisera que me tivessem encontrado

ha q . i'n> clueo nu seis anns aqui em

Pernambuco, a me debater em favor ds

A boa doutrina/ h. ".,., Al.ketfi

Uma fortuna que devo irt»

"Associados" e ao meu sopro

primento de |ornai» antigos, onde se cou-ili-nsi ni ot, asstmtos que oosto de discutir.

Jâ mj.i"! que lenho Ti.u.• pela poltli-c» e m-las duncns<K"s geogialiras do Bra»sil. Ambas me empolgam

Tinha proietos expansionistas comLeonardo. Oucrem saber para smâst

Soa dois nos enterrarmos na redaçãodo

"Alio Madeira" em Rondônia, e da

"Razão", de Sanla Mana da Boca do Mun.

te e licannos com o» "Assoriadus"

lixais,esiiul.ui.lt. e escrevendo sòore assunto»dumé»noo». durante 4 metes

A propósito do caso escaldante, hoie,

de Maio dio ti tul ler a papelada de umatentativa gorada de Iniervençto rm Séo

Paulo, no começo do governo DutraO que »e pretendia era um

"Impeach-

ment" do governador, regulamente eleito

psls povo s diplomado pala AasambUi*. mm

Argumentos poderososAtitlregéiUo de ATHAYDFu

Náo me surpreende que algumas seitas protestante»sstejam fazendo rápido progresso no BraMl, nesta fasede mistura ecumênica.

Oa prute tante» mostram-se do iionto-de-vlsta da:at*quese muito mais ativos e eflcases do que os padresou lelgqs católicos. Buscam ferir a senslbilldad" mlsti-ca do povo, indo a sua procura, enquanto que ria nossaparte o problema religioso em si mesmo esta »endo postoie lado em favor de questões de ordem social e política.

linii.. uii-e r.a iin e progrekso daa Igreja» protrstan-le» meimo aqui pelos arredores do Rln, undr aparecemmm» templo* sempre freqüentado», . ,--,,- ¦ ,.„<,., ,„,.,,

U» de conversõea numerosa». Pessoa» simples que nuncaforam atraídas pelo» padres católico», depressa aceitam aprrea.-aH protestante.

A nossa Igreja carece de sacerdotes e aceita coraili.piit iui Ix \o ilrs|ini n.t iiifiii .1 progressivo, embalada ago-ra com a ldela dr qur missas, resa». santns. confissões,¦ anli...- religioso» valem puuro diante daa promessa» rieconforto e bem-estar para a vlda terrena. O qne > umpuro engano.

De outro lado. sucede que muitos pa.sture.s e minis-tros protestantes tomam o ecumenismo católico comoama porta escancarada á Invasão

Assoalham qne. por llm. paiwados tantos nèctilos. aIgreja Romana cedeu, c aderiu ao protestantlsmo.

Dizem que 88 I o mesmo ser protestante ou «itoli-90, é mais fácil ser protestante. Embora lano» sáo ar-{umentos poderbsos.

ministraçAi nem no povo. A

subida constante dos preçost considerada coisa normal.

A corerçAo se busca, nfto em

medidas, estabilizado: :.s, ma»

no reatust* (los salários, for-

marvdu-se a dupla escada queleva k espiral inflai lonária.

O governo Juscelino Kubits.

ehek poderia ter realizado a-

auas metas, .-em Inflação ou

com um mínimo de ínílaçén

ílvesse tidu é!a uma bua ad..

Hllnlstraçio flnanceir.. Mas o

presidenti- era inHacio-_arlo

por deseonliei-imeni o tspeeia-

Itzadi) no setor K esgotou e

superou, ademais, os nos«os

créditos nu estrangnlro, dei-

xando dív"das e e impromls-

aos que nio poderiam, como

nfto puderam. Mt saldados.

No governo Ji-Jto 4}uadro.<.

houv» x espe rança de que o

pude»-- opor um dlquu fc on.

da Infla, lunirta. Mas a ho-

mem dexlou-vi domli'.u- i>eia

amivçiu política. £ wrmlnou

no d.-s.-istre que se cfinhec'-.

4_iu.ini i ao guvemicho de

Jar.ü ¦ Goulart domirjado pe-

los manisilslsl nele foi a ln-

flaçáo K-eUTada, artuicialmen.

te. com a nalidadt; de enar

o caos e o desespero. _jjc-

formaraun o ambiente para a

Hepub. a Sinillialisst. que

wria uma copia da de Fidel

Cas»re

A naç&o reagiu. Cora a re»

voluçáo <te 31 de março de

1864. foi pôstn um paradeiroaquelas loucura.- Ma» nio tot

traçada uma poirica anti-

Infiactorária corre> Dep w

(te dol» SMS de resx.çào de¦ -.edi o da imposição de uma

carga fiscal que a navio po-de MifH»r'.*r, e moed^ «onti-

nuou no declínio da de»valo-

r"aç. > que chegou só no ano

de lurni, a 31 R por cento

Com Isso, a Baass moeda

compra, hoje. apena.» 3 p>rcer/.o do qu isimpt^vu em

ItiVi segund,, o quadro pui>|.-rado pelo First Natloliul Clty

_Bank de Nova Vork C sofre-

mos. ..l.-Tiii a hum hi,'o

dt wr o cruzeiro brasileiro

coks.-ado Do fim da li»'.a das

moeila» do mundo, e alnd»(chamado de

"inválido tTóni-

co".

AS ABELHAS

Rachel Ae QltIROl

(E.perinl pnra o» "D.

A.**)

RIO, M - Ninguém sabe dtonde elas vémi e ate pareceInvsrio dí dlseo voador Pri"melro se escuta um iiimbl-

do, tâo alto. tfto grosso, quese confunde com avlio. De-

pois se divisa aquela nuvemavuP.-mdo no céu claro —

massa escura e Informe, queora se alonga, ora »e embola,ora »,_' dilui como uma ren-

da preta: sio »., ab-'lhas.

O povo. que nào a» conhece,¦x

principio falou que sio abe.lhas Italianas Mns onde seviu as pacatas abelhlnhs>--doreino da» jolméia» duméslieastransformadas de rejiente ne-.

se» bt;hos d» »rrl bacio. Indo

mavels a audaciosas mlgr-s-

Sssst

Em geral elas ;>.. sam voan-do sobre a cana e o terreiro,em voo alto. que mijs parecevóo de pdaawo que de In;elo: evão parar longe nas árvores tiam.ta M'< houve um enxnme,

por sinal o primeiro deles e

um dos menores que POUSOUdurante dois duu- numa ateirada cerca fázla um bolomaior do que a cabeça de umhum m. Ainda nio üveramnutlcla des»t . volantes ínvaso.res e fliomus intrigado», semdescobrir o que era, — poisaquele enxame nio Unha nadado comportamento das ab»lhas comuns, qu nu. sc mu-dam. Tio cerradas, fio eom-

pintas naquela bula ci*t»nha

qut nfto era laell distinguirum Indivíduo no meio do todo. E náo procuravam saagasalliar t-m luxar nenhum,ficavam sc agitando, f.-rvt-lhando. Inchando e mtnguan-do. como reo bolo i ve-scuma vida prdpn». rnha fi:r» tinha .-oi em r»-dor. elas po-rem náo M mter-ssavam porrs*es dois atra-ivo» imcmor"aisile abelbss Nfto sei porqutlazlam medo — ou sei. sim.F.-ijiam medo porque er>.ndesconhe-.-idas, eau nte te

me tudo que nio conhece. Afinal. alguém ma s afoito foiespiai '*. de perto, e declarou

qu» eram abelhas de verdade,

embora diferentes dls nossasabelhas do pau ou abelha» de

chão. uutro cheirou.», esplou bem, examinou um do»birhlnhos que suu ia pelo ga-lho da ateira - contestou qu»nbelha n da. sio uns beíourl-nho» de Ubelulro em andan-

ças de muda. Até que alguémlembrou que poderiam set asfaladas, as í rozes abeina»afrli-ana» — e foi um alarme

geral.

Agora, elas aparwem emtnl quantidade qut o povoperdeu o medo. Náo há diaem que um. dois maa*m nio

passem roncando ,xor cima doterreiro. Dizem que o Esta»rto inteiro, o nordeste Intel-ro, es áo infestado^ por elas.E n.s feiras ja aparecem as

primeiras garrafas de meldessis abelhas aevas. — queé como ab.ih.is novas, —

qusmente as chama: as abelhasnovas. E' um mel grosso,acre, escuro. __»arece feito i»

pres as. por operárias desa-tentas, ansioso pela arnb da.Os próprio» fivo» nào tém a

perleiçáu dos f ito» romuns. Eas larvas, di/etn os que lida-ram com ela-, sfto grossas,morenas, dando semelhançacom lagarta».

Que serio tu,tato eaaa» abelhas? Italiania. européa»,náo acredito. Serio as afri_.canas que pruliferaram des-medldamente ao nosso sole ao nosso raíor? Mas sesão as africanas^ mudaram d«

genlo e vnenc j^u» neite arredor todo. que elas Invademrevularmene, smda nào seWv> noticia de nenhum caso

periüoso de ataque.

Mm neto. que »e inicia na(iis.-ái. i-ientuii.i ai rave» llaTV sugere qu- e»sas abe-lhastalwi no» tor m tra/idas porvi»itaii!es de outro» planetasE o trmâo dele mais velho •mais soiistmado. (que nrettnde mt

•tíenttota" ¦ primete

nos congelar a todt-.- de »_>.,

para noe garantir a im.ri!|.dade». esse estudlOao nu- afirma q4ii provavelmanie »< • r;.ta d« abelhss "muuntes"

oorob-a de radiação atômica.

"Se-

rá?

tudo aquilo que nac tem produzido anossa sini.sK. em ma'érla de alimentose ;.. ¦ . nas pnni.» oara nu rir e dar mo»

das de curso Internacional ao brasileirodo Nordeste.

A StDENE desde Celup Furtado. «

que faz prlnrlpalmente. é anilhar dvmaquinas o Norte. Todo este iqúlpamen.to chega do Sul. sem um programi de

qualquer natureza. Corresponde tão-só.

mente, á par.- reduilvti do Impústo d»

fm****..Ora num oais de miséria ¦ de fome

cronlias. o porobiema n° 1. consiste em

BSBSgani al's prlor'd_»de a todas as ial

uas agrícolas e animais.Nurkse escreveu este trecho Imortal

sobre a Inglaterra, pai e miir da revolu.'. io liitlusrlal:

— *A espansáo manufaturelra fora

liiiV»»sivel. no Reino l nldo. se nào tive»..•¦!.- uma lavoura de nabos".

Meu» .nniv - dr "Lundgreb Irmáos".

0 captltulo número 1 para dar saúde» prosperidade a vastas populações bra-sllrlras. n-stde em principiar plantandonabos no NordesU.

SEMANA NACIONAI DO EXCEPCIONAL

"Dt AO SER LIMITADO I M \Mtill BEM LDBTES"

O EXCEPCIONALDr. Ruy Joté HUS tRUI

Meses depoi», entretanto ados Partidos forjou uma maioria paraforçar derrubada do chefe do Executivo

psulists.(.umo sempre, aqui. a Ultima

palavraestava com o presidenle da República.

Tendo que dar informalmente o pen-samento aeu sobre o assunto, declaroumais ou meno» isto o entào chefe lia Na»

çio:— "Jogar

na rus o governador de SàoPaulo, num principio de adminisiraçào,importaria na anulaçào da auloridisdc lt».li i.itiva, em nosso psls. Nmhum «xitro

governador ss susienisna ap4is a quedsdo primeiro, e de um grande Estado, em

virlude dt- uma manobra de lacções"Al tem o marechal Costa e Silva a

doutrina a empregar, hoje, em Maio Gros-

so Mi tai ili .i direi que nio e cunsti»tn. mn »l o que se pretende na Assembléiade Cuiabá, dado o preesdente de um ma-

Duiía.

Excepcional e a criança que a; reser.ta o.svio» de pa-oroes romun» em vario» asperto» da íiersonal-dade sela pi»»ub, »eja por superdotacáo. desv.us (.se» que neceivltam tra-lamento especial sob orientação cuidadosa • especlaluada

Os Aiitxtotado» podem se-lo:

— na tet*. física: vlsio. audtçio, defeitos ou mutilaçó-f,disturbio» neurulogiros. moléstias cróntra». tal» .amo cardio^a-tia» reumatismo, estados carenclai» laubnutriçio) e distúrbio»

hormonais.

II — na esfera iisiquica: distúrbio» ou defit lendas mentais• distúrbios emocionai» i neuróticos ou p»lcóUco»i.

» mal» atingido» em suas possiU-¦xtt- a .fiial como um ser que me-

rece viver romo r cum o» ou iro». ter sua» ch»ni-aa df estudoou trabalho 'ainda qui- nuii!*^i^\s redundas para podar vl-

ver e suorenver Devemos encará-lo eomo um aer que r •¦!»•

8IU. («rlnho. apoio, ajuda m-s qu.- d-n.r-i d*8 'y><s'bll:dHd-s

de cada um poma ainda se desenvolver, wr uUl à sociedade,

proier sua subsistência no futuro se possível

Km grande numero de rases a dutlrlenria gera utna (Uti-

culdadr dr ada.ilaçio. aroiniiaiiliada muna» etSBS de d.stur-

bios de com ortami-nui 1'ara que ele |)«.-..sa ser uitegrado pe-lo meno» parcialmente na »-icledade e que tenham um apro-

veilamento real e eficiente da caoacidadc aqu «ttiva nele exi»-

tente. 8 mister que o consideremos como uma pessoa em for-

macio e carente de um tratamen.o que em eiva sua persona-lldade total Nio será o subdotado nunca um k ii o ou grandem-stre em letras ou cléne'as. mss pod-ra »d"U'r r caoacd"d-«

psíquica» • motoras que o levem a um grau com :amel rom

a subsistência próina em prolU4.óe» honrosas e agnus como

mecânicos, enrademador. pintor, etc . para mar alguma» entre

tantas possíveis.

O Excepcional superdotado tombem necessite ser cuidado,

pni» quando era classe normal sente-se mal. romporta-sr mal.

perturbando ao» outn», nào o» d-ixand) es -uiur ou tr»'ialhar

devidamente, por catar aempre i frente, pronto par» entr»r

em novo» horizontes, novo* ronheclnientos. novas conquistas

na terra uo saber.

Neeeaalto ele de classe especial em qut |Kjs»a expandir me-

lhar sua mente dotada peta naturesa. com uns táo gem-ro»»

táo parca com outros

Vemos pois. » grande importanária de encararmos o exeep-

cionai como um cr sub ou superdo.ado mas que d mru de

•uas llmitai-ó.-s p4>d;' m;lhurar sees ixmh "V-n'ns d «n oi-

ver sua atlvWad- flsieo-motora e mesmo alguns setore» da sua

atlvMlade palqulca pod*m s-r am il<adoa qaatido sob orlrnlaçio

capas, aollclta, bondosa a coin i.-i-i,. ¦»

aio mllharea de sara» »ó em nosso Estado que estáo i «8-

pera de uma aluda, ás veies pequena qur lu* permitira d-.

«brochar para a vlda oa encontrarem uma rMtea d lut que

o» ilumine par» trl11"-— "ni caminho meno» áspero e meno»

íngreme am sua vKv assSBBe - .1 V %****^ T** *^w* ' ^^

temmm»sm * »

Tseàíttllr-j*

P«rto Alegre. — 27-8-1967 DlARlO DE NOTICIAS 1.» Caderno — Página S

Notícias políticas

Caudilhos não terão mais

vez diz líder da oposiçãoO lider da oposlcáo no

Senado, sr Aurélio Via.na. qur ontem chegou aPorto Alegre, disse aos

Jornalistas que a eampa.nha do MDB em prol daanistia, do restabeleci.mento do noder civil e pe-Io voto direto, ia existedesdr que íoram suspen-aaa as eleições dlrr«as.Fri/.u que a anistia per.•«•n. e i história políticades povos e prtnclpalmrn.te no BrasU. onde no»momentos mais <•¦".• •

de sua nacionalidade foiconcedido indulto politi-eo. acentuando que suaconretsfio agora d»orrdcde tempo e de condições.

Salientou o senador Au.rélto Viana que a retomada do poder civil devovn a curto prazo, porr-urO Parlamento está comnotórias llmltaçAes e nuea volta das eleições dire.tas e garantias amplasdar* confiança ao ho.mem para que posta sopronunciar.

O senador Aurélio Via.na afirmou que não hahlp«.tesr do MDB Vir aapoiar o governo Costa aSilva, porque no paia e.Xlsfcm s-menfe dois pnr.tidos políticos e nAo teid**««tr ed-rir ou fazer a.•JoTdos.

jà que seria issoim eontracenso ao pró.íi-lo blpartidarismo. Achaque no sistema demoTá.tico deve existir a opo.slç&o. para a f)sc""'e~«iodos atos do governo, odebate e o diálogo.

Referindo se ao sr.Carlos Lacerda, diste osr Aurélio Viana qur oex ttovemador da Ouana.bara se constitui numponto de interrogação.

Com relaçáo a voltados políticos exilado» e¦Ungidos p"los atos das

cussaçóes, e, ainda, suaapossíveis retomadas deposições de lideranças,disse o senador AurélioViana qus

-os caudilhosnAo terAn mais ves, mas

os autentico* Lideres, ex.poentes da vontade dopovo, nto perderAo atsuas condições de lide-ranças ao re.ornarem *Pátria'.

Ponto Mortor.rçafrlra drverlo ratar reunidos eom oa membrotda Comltsie dr Serviço Público da Aas mhléla Le-gislativa ea Integrantes do quadro aoclal da Socie-dade de Economia e Socledadr de rua. nii.ru, paraum drbatr aAbrr a Re.*orma Administrativa do Etta-da.

Na oportunidade seri exibido pelas duas entidadesum trabalho comparativo dos projetos da Unlio e doEstado.

No dia seguinte estará reunida a bancada du MDB,para ouvir os drputariiis Flavio Ramoa, ,**n«*lv OHtreLra e Uno Zarde, também aftbre a Rrforma Adminls-tratlvs.

O deputado Amaral de Souza, enviou ao govtmo (<¦*drral um pedido de mfoi-maoBes sóbre "a

posslbilt*d ide ds transferência da pn-tmlrdade dos armazénsconstruídos pelo Minis ter o ds Agricultura aro favordas cooperstivas trlticolaa do ROS".

O deputado I U« «« Ram»» declarou qur "somente

agora pode visualizar toda a rxtrnaio da ReformaAdministrativa do govtrno F. deral" para concluir qua

.. antiga IMI "além dr ter p*eslado os malomt aerviços à Previdência Snclal ne Braail foi o precursorda fisolofla dos método» adotados na Reforma".

Acentuou o sr. Fltvio Ramos que o IAPI vem consa.

grando os princípios agora adotados na administra

çio da Unlio a que a ma'nrls dot técnicos qur tfi7.-r.tr.. entre élrs o ahnl min stm do Planrjamen

to. a*-. Hélio Beltrko, sáo funcionários do extlntiIAPI".

PODEM IM.IUI — li.ix.l- da amanha, no Rfstaurante da t • «i-r.<.««« das Indúttrl»» li..... um jantarao qual estario prrarntr. t»do» o deputados r oilidrrrs daa rlavaes rmprraartalt. Cada parlamentaisentará ao lado dr um rrnpreaário r, aaslm. drmaneira Informal, aborriaráo o» prohlrmaa uni

ros r ri.,..,.. do RC.S.

Felipe TARTA

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O sr Werner Wallig. dirrior-prasidente Brasileiro A tolenidada dr entrega, parte aasds Industrias Wallig, foi homenageado com comemoraçtet alus.va» ao D.a d« Sol-iado.Mfi : . do Pacii esdor (foto), pelos seus teve lugar ontem no quartel do 11.' Regi»destacados serviços prestad •• ao Exército nento da Iníantiuta.

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OS DOIS LADOS

Os dois artigos, ds notável violência, assina-dos. um pelo general Moniz de Aragáo, outru pe.Io sr. Carlos Lacerda, constulram o (ato damaior Importância política ontem, do ponto devista da sensação nos jornais. M-is náo ttr*.ram. nss Pôrcjas A-madas. a repcrcutsáo quealguns políticos e observsdores da Imprensa lhesquiseram emprestar. Muito nulor repercusáo«mtre os militares provocou a d*núncla do ml-nlstro do Exercito, em sua o dem do dis do Diado Soldsdo. O artigo do sr. Carlos Lacerda náoconstituiu, aliás, resposta so do general Aragáo.Nem vice versa. Ambos Ignoravim o que o nu-tro escrevera. Os artigos Já estavam compôs-tos praticamente pa-s clrcul Tem A mesma horaX* entáo uma iverdads atrlbulr.se a um ou aoutro ou a ambos a intencáo de respos' i. Seiqur a resposta de CL virá hoje ou amanha. Masnáo stacará prOprl intente o sr. Arsgto e simo sr. Roberto Marinho, em cujo Jornal o g.neralescreve de longa data. Inclusive tendo-se cara»tertesdo pelaa « x«.:« .m- moderades, em ">-n decons lho. aos oflcla's mais moços, quando aJuventude militar principiou a reclamar du ar.Cacte'o Branco maior r'irides nt Revoluçáo, aotempo em que o sr. Carlos Lacerda tambem «treclamivj. O oa -. t que o choque en're umbusttr's de vir d*sde qus o general Aragto, antl-go admirador do sr Carlos Lioerdv divenrludeste quando CL, ainda gotremsdor. teve, ementrevista coletiva, palavras tmpledosss paracom o sr Castelo.

Há pontos que merecrm a attncáo em am*bos os artigos. Vou procur.r resumi»los:

Artigo .'.ri- Embors utilizando ¦¦ ¦ .gam

qusse desabrJda. nio 4 de todo imprudente.Nào se srrlsca amda a um rompimento formale direto com o ar. Costs s Silva Deixa a por-ta encostada pira ura entendimento. O entendimento, todavia, sa dlstanca cada ves mais.pois o sr. Costs . Sllvs — e ests i Impressáotanto mtnhs qtisnto os militares em geral —nao poderá estender a máo a CL em fJce doettrmos em que o ei-governsdor t->o|ocou qual-quer perspectivs nesre trntidn Exatamente co.mo ocorreu em relaçáo a CL. eom o sr. Cas.telo Branco. Há. nas cn'ratinhas, c rapuças queservem mi-jj-nlílcaratnUi a algumas cabeças, po.

CENTE E NOTICIArim todos adivinham que a alça de mira deCL está as:estada oon'ra os mlltares, a des-peito ds éle sublinhar q«ie o Exercito ficouaihrio ks pressões sobra o governo Costa e Silva.Todos «ihi-m que o Exé.cito náo ficou alheio.A critica veemente ao ministro da Justiça pare-oe ser, no artigo, mera tátlcs psra «tirar aosombros do sr. Oaraa e Silva a responsabilidadedaquelis pressões, quando o ministro da Justl-ça. se cedeu a elas, foi porque eram foiteedemais náo sobre éle. sim sobre o Presd.ntat_ República. No mais, CL faz apreclaç&u, aqui,e ali aoeltável, sobre os desvios revoluciona,rios. Essa apr-claçáo seria de mui'a valls smnáo lanças» raízes exclusivamente no eptsddludo conftnamento do sr. Hélio Fernandes e nasur*» são presidencial.

Artigo do general — Situa o oomportamentodo sr Hélio Fernandes e do sr. Cirlos Laceida como produto de frustração e de intriga.Nào obstante correto dentro dos seus pontos>le vista, o artigo do general Aragáo vem talveaum tanto oomp.ometdo. pelo emoção da defesa do sr Castelo Branco, aeu amigo particular. O mais Importante é oonclulr-se a serteda-de do apoio dos cistellstaa, p« 1., voz e pelapena do general Aragáo, ao ar Oama e Silvae ao atual governo. Nisto, todas as Fórç .aArmadas sa manifestaram concordes eom éle.Tal qual eu dizia recentemente, os Infelizes arti.gos daquele Jornalista apresentaram, p ra osmilitares, a virtude de provocar a uniáo deforças que se drmoistravarn desde que •«ar Castelo Branco dexara o poder, aparente,mente Indispostas. O general repele s alegui-áode CL de qu« o E*réret'o se soíldsrlzou com osr. Hélio Fernandes e que

"os ofldals das For-ças Armadas nada tem contra éle" Oue tè«n.olílá! Por isto, o artigo do general Aragáo foibem recebido pelos militares. coquanto smoespa lhaf ato.

Provavelmente, agora, as forças políticasaproveitem o choque de opniAes pars as expio-rações costumeiras. Tenho, para m!m, queasss» eiplorjçoes estào d-atinadas so fim deeoitume: daráo manchetes nos Jornais duritn «alguns dias, se tsnto, a depois lmer*-lrào novazio.

O que nio unerglrá no vasto será o endure-elmtnto. cada vea ma's m"rld>no. da Revolu.Çáo. E, a tsse respeito, náo é tsmbém vazia

Maurício Caminhm d» LACERDA

a advetincla do sr. Moniz de Aragáo: "Bastai

Tirai as màos cas Forças Armsdss"!Porque ss Forças Armadas, essas táo cedo

aáo tiram ss máo» dos políticos

AUGÚRiOSDi/i.nn nu ontem oncwis muito ligados ao

esquema militar revolucionário: "Náo vil suceder nada ao af, Carlos Lacerda. Ele pode escrever o quu q/SUtt porque nào rerun-rara oprestigio que :i *un atitude, unindo se aai-.i.Midoa lha ruubuu Entrn os cassados e nssntl-r.volucionários, tambem nào ganhirá pres.tigio algum. Todos se estão servindo dele eo-mo a gente usa um microfone para levantara voz*

Os lacttrdistaa discordam. Acham que o srCarlos Lacerda poderá

"esquentar o tempo* e ar

regirrvntir aa fOrçis da oposiçáo. assumindo lhesa liderança, na Mta de quem se dlsp«-mha aenfrentar o govírno d» R-.**.t)»'«.

Ontem, à tarde, o sr. Amaral Ne^o snunclava que, A noite, se pronunciaria sobre o srt.gode CL, combitendoja

A INTERVENÇÃOPara o prof ssor Temutocles Brundáo C*

valcantl. a Intervençào do Estado numa Democracla náo t processo socializem.- Hole emconversa comigo, dizia o professor, alia», umdos Juristas que elaboraram o rejeitado proJeto de Const li uição. no 'empo do *«r Ca teloBranco: "A D mocrac a i um regime da dire.to. oue precisa ser rixlpllnido Essa dlscipllna deve ser obedecida. s,.b pena de esvaziamento do Poder, que prensa de ord"m » harmonla pim fur.rli-nar A força da Democriei. é o or nciplo da l«ru «Idade, mas da Igualdarle Jurldca. que color, todos na mesma posirào diante da lei. com a« suas destrlçôes Asílrmatlvs de que sòm nte t socltl'zaçã'constitui processo que perm'ta atender o de-senvolvimento econômlrv, rio» pulsea tubdeaenvolvido», t lemerárlo A pr r- trs la- e rt»senvolv mento ci-vt ser a do enriquecimentodos Indlviduos e náo a ««j. conservação napobreza umo pela máqu na do Estado E dessas rique-.». tilv i t maior de todas ainds aela a liberdade, com n« 1-ipor'unlrlades oueoferece.

O (Mwrai Hns 0MM • r-vs-T-oater ren<-rhl. ..nura. ao a» ro

REGRESSOU O

COMANDANTE DO

lll EXÉRCITOO general Álvaro Alvea da

811va Bruna regressou, nn.tem, dn centro da pais, ondaíôrm participar d» reunàodo Alto Comando do ExércLto

Ainda no aeroporto Salga.do PVIio. onde teve carinho,«a recapcào. o comandantedo Terreiro Exercito disse areportagem ter sido alta.mente proveitoso para a se.ftiran-a nacional a reunláodo Alto Comando

O general Silva Braga des.ta-ou por fim. o bri:han>ia.mo que marcou as solenda-des do -Dia do Soldado'. SEM ENTRADA

6 MESES SEM AUMENTOOU ATÉ 12 PAGAMENTOS

ORTOGRÁFICAO escritor Moisés Velllnho

retornou ontem do Rio. on.de participou da retmiáo doConselho Federai de Cullu.ra. convocada para tratarda reforma ortográfica «*lalíngua portuguesa. Ao DIA-RIO DE NOTICIAS o sr.Moutés Velllnho disse ter aCimar» dc Letra.» dado. portuiaittmidade. parecer con.trarto à reforma A -res n.tou, entretanto, ter o conse.lrie.ro a\rthur Perrelra uosReis pedido vistas do pro.ceaso que em razáo disso se.rá revisto em setembro, nu.ma nova reunláo do Conse.lho Federal de Cultura s daCâmara de Letras.

VELUNHO ^^ta*^^ ^^***^^ f*í^»mmmm

REJEITADA ^tNIGfc^ T"^REFORMA ~tNtai--..-p^ JL^TJ

^****^ *^JJ *

IUm

bom relógio ^^

ao alcance de todos

II:

Cromado fundo aço inox 7 ^*^m*^m,^^^m**m3o\, ( 7/^^^^^^^^^^^^^\

2: Folheado a ouro fundq aço inox. automático fã ^a\**r*r j

c/calendário / / Folheado» • ouro fundo aço inox.

3 Folheado a ouro fundo aço Inox.aulomàlieo.y [ J

J MJl>_"OOCí_.tJ<í_^ToÕ__»üQ^kI 97 -.i.. ¦

ml < ^^S

_B&w^____i

HERMANN

FINANCISTA

ALEMÃO VAI

FALAR COM CSTransitou ontem ao melo.

dia prlo ae*~**st-r -. Sr'-"oFilho o sr. Hermann '•> • i>.presidente do Baneo da Ale.maiihi- com »*<-t "Tl >•¦««.-

l-iri un siuent. da Merca,das h- i - da Volii- .»- r dalAinitansa a de outras lm.

porUntes fim»a indut riaiae «-on,'*rc,els da Al«*manrta0-'den*al.

O dr Hermarui Joaep *Dr

ABS> iirocedta dt B'<ennsAie. oom destino a BrasUlie o n ¦»'* em ¦*-> **•• ¦>.

Dtase aoa «ornalutisa quevalo ao Braail a c*-«via opresidente ''oata a «'tta 'n'..rnioii. alada, que ditenxs» eimonrlanlat en.i-a alemiia»e-.tto invaallndo capltale am

nossa sugestãoModelos ^ fí m.

para homemj HCr$ #,üü ItlCIISaiS

uooooofHiim

inannd aonnon ooíii

para senhora:

_Jr^"pí^ei\ mk Af LV^x^l*^J _. I

,fe^-Ía_lllI'rrÉmco\*l^^

ACASADOSBONS RELOOtOS

DESDE 167/

ndradas, 1460 a Pres. Roosevelt, 1237».

lll. 396.- Andradas.. 1451 (Óptica ,evFotografia

fagina 6 — I.» Caderno DIÁRIO OB NOTICIASPftrto Alegre — 27*1967

O Economia & Finanças CARVÃO MINERAL

MIMADO DE TAXAS UYKESlaaa» .Io Baaeo do Brasil para ontem, Miranda

ml..no» o Boletim do fc»rr.i«»rio UnlapteveI..MIKI VEND*

t - ua» ,3 - r»w»i ..

UstPort l ..USÍKom I ..ittlnr > ....usW-on» I ,.

j - i.i,- .. ..£ BPO. ....

* - I I li - b\s 1* I.. .« - Ul ... .» - Pr Blg8 - r.»0 - SW K« ..10 - U.liN KK. ..U - SCH12 - ESC ,11 - MSN . ..U-UV) . ..li NURKR ...1« - PISH - USJC.iN. ..II - i ISL. .. ..19 - DU

:',705,703,703,702,702,707,51275O.790HSü,iai7sU.lKH.H'2U.0M3U60,.<5<I94052S7-I...UliiiHiO 104571UiHUtiaOUJ-. Mi.

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0,88005

Egon REPUSER,*%¦

C—IPlimei

¦^füARAHTlAfj]

Uma METALÚRGICA

HUGO GERDAU S/A.SOCIEDADE ANÔNIMA DE

CAPITAL ABERTO

AUMENTO DE CAPITAL

SUBSCRIÇÃO DE AÇÕESLembramos aos Scnhore-- Acionista» que findara

err 5 de setembro dc 1967 o prazo para subscriçãode ações rela iva.-. ao aumento do capita) social

desta Scx-iedade. de NCr$ 5.040 (KK1.00 para NCrlõ 500 dou 00 conforme deliberado em AssembléiaGemi Ex*raord>nária de 14 7 67.

Re-salt unos ao. Senhores Acionista» que. con-forme legi -lação em vigor pooerãr abatei da rendabruta apresentada em sua declaração de rendlme»to» até 30 _ dos niiiiii-taii. i.i aplicada.' na sub--

eriçilo dc açties nominativas do referide aumentovi to esta Sociedade e-tar enaundrada na condiçãode *eeetetmÓJt Anóninu» de Capl«al Aberto', con-forme c«»rtiíicac!o do Banco Central do Brasil.

Porto Alegre 25 de agó-to de 1967

A mui mun

CGC N.* 1)2 «90 783

A Alemanha Ocidental eitima que,em 1971. produzira 240 bllioet de Kwh.o que corresponderá a um aumento dó34.7% sóbre a Droduçào de 1966. Inte.ressente é a citação da» fontes, que ge-rarim a energia em 1966 e a» que, pro-vavelmente, produzirão em 1971. A»slm,no passado ano !»..*>'; da força provinhade usina» hidrelétricas. 71.4% de usinasmovidas com carvão mineral, (Incluindo26.2% de carvão pardo de baixo teor enlorlfico* 12% de óleo combustível 1,5%de sãs natural, 02% de energia atômicae 9,4% de outras fontes eneraé'lcas (lixo.gases etc). Em 1971 calculam que 6.2-;da força provirá de fon'ea hidrelétricas.70% será produzida com earvão mineralUnclulndo 24% Je carvão pardo). 13.5%com óleo combustivel. 2,1% dc gás natural 2.7% de energia atômica e 5.5,% v|-rá ** combustíveis diversos.

¦ alisiu.d., tais dados, chama a aten-Cão de que nu orodução percentual deforça hidrelétrica se prevê uma baixasensível, enquanto a participação da pro-dução com o uso de earvão mineral per-.-ii-.ii.-i-i praticamente a mesma. A en,;-6. atômica c aue aumenta a sua parti-doação, passando dc 02% em 1966 naraí,7% cm 1971.

Outro fator linoortante é a utiliza-

ção do carvão pardo dc teor calorlflcobastante baixo, multo mais baixo do queo nosso, conforme me lnform.ram técnl*eo* alemães em 1957 quando lá «¦«..-»

A sua participação em percen uai baixade

-.'<;-.' • para 24%. mas na realidade a

produ. u dc energia com »*-'.- eombusti-vel subirá de 46.7 milhões de Kwh em19(i6 para 57-6 biliões de Kwh em 1971.

provando desta maneira, que é Dosslvelutilizar tambem carvão com teor bem

baixo de calorln» para produzir cnereiaelétrica. Em nosso pais sempre se culoao nosso carvão pilo preço considerado

alto. da nossa força, aflrmandose quenão é possível a sua utilização em gran.de escala para suprir a» necessidade» deenergia. E por que em outros paises 'suo»

não ocorre? Por que na Alemanha usamo carvão stmp*c em maior escala. aot~aar de terem ou*ra.« fontes energéticas,inclusive peTóleo em escala sempre

maior'.' Mn do ha .nullo. li num i revista.ie aue os Estados eatáo gastando eleva-

das somas etn pesquisa» para melhorare DrinciDalmente baratear o uso dr> car-vão mineral, ools orevéem one o oetró.leo existente aa terra estará esgotado

dentro de tempo relativamente curto, en-quanto que a» reserva» de carvão conhe-

.cida» garantem um suprimento paracemeua» de anos. A força hidráulicadisponível tambem não pode aer aumen-Uda indefinidamente, pois depende iaoa:ureza. e da disponibilidade de oursoade água aproveitáveis.

No Brasil temos carvão em grandesQuantidades. E' verdade que é um car-vão de inferior qualidade, com grandeteor de cinzas a baixo teor calorlflco.Mas na Alemanha con»:atei que o cha-mado carvão pardo com teor calorlflcode 2.500 a 3.000 é utilizado econômica-mente, inclusive o trazido da Tcheco Es.lováqula. Ora. o nosso earvão 'em umteor calorlflco de 3.500 calorias para cl-ma, portanto, é mala forte do que o pardo.

Ultimamente temos feito grandes teforços para aumentar o consumo do noa.ao earvão apesar das sua» deficiência».As minas de Santa Catarina fornecemcarvão á Cia. Siderúrgica Nacional «¦ a¦rande usina termelétrica

"Sotelca es

M usando carvão como combustível.

E aqui no nosso Rio Grande está emc .n^ r ...... a

"Aços Finos Plravlnl" eum

uMIi.ura o nosso carvão em grande >--c.«la aplicando métodos adeq-oados parareduzir o minério de ferro. Temos á Ta-0-iih.md'j as Usinas de São Jerónlmo. daC.E.E.E. e dc Jharqueadas da Eletro.brás que tambem usam o nosso carvão.As usinas estão ¦ m¦.,..¦> perto das ral-ua». evitando o transporte do eombusti-vel a grande» distancias, pois é mais ba-rato transportar força do que carvão.E. em princípios de agosto, os jornais no.ticiaram que a Comissão do Plano doCarvão • cional concedeu um financU-mento de 300 mil cruieiros novos à Ct-mensul para possibilitar a esta empre-sa fabricar cimento

"l"o«_lonlco". apro.

veltando 14 200 toneladas de cinza dec :".uo da usina de Charqueadas. por ano.E' mais um oasso Dará melhorar o apro-veitamento do nosso carvão barateandoo custo de produçã< de energia elétrloada usina termelétrica.

Mas existem ainda outros setores queo carvão pode *er utilizado, transforman-do um produto

"pobre" em oroduto

"no-

bre" que suDor*a fretes e despesas maiselevadas. Refiro-me ás anllinas, drogasremédios, fibras sintéticas, e até compus-tível liquido que em outros países se ex-trai do carvão mineral.

SIDERÚRGICA

RIOGRANDENSE S/A.

Sociedode Anônima do Capital Aberto

AUMENTO DE CAPITAI.

SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES

1. mbramos aos Senhores Acionistas que tm.

cará em 5 de M embro de I9«7 o pra7o para subs-

ctição de acues relativas io aumento do capital

social dcstn Sociedade de NCrS 10 noo.oou.uu paraNí'r$ I2.000(MK),00. conforme deliberado em Assem-

oli ia Geral Extraordinária ne 14/7 67.

Ressaltamos aos Senhores Acionistas que con-

farme Itglllãtln em vigor, poderão aba'er da ren-

di. bruta aoreseii'aJa em sua declaração de rendi-

i.lento até 30'¦ das iniDortánclas aplicadas na subs.

c-ição de açòes nominativas do referido aumento,

visto es a Sociedade estar enuuadrad.i oa condição

ce "Sociedade

Anônima de Capital Aberto" con-

forme certificado do Banco Central do Brasil.

Porto Alegre 23 de agueto de 1967.

A OIRITOftlA

Governo fixou taxa decrescimento da lavoura

RIO. 26 (Meridional) —

Ima politica agricola vi-

»ando a elevar a taxa do

crescimento do se lor eratorno de 5% ao ino. e ainoderar a» flu'naçõe» a

curto prazo da renda atrcda — reduzindo assim econseqüente impacto de-

acs.abll/adur dai resultan.te sobre os pre;-os e a ta-xa dc expansão do produto nacional — será postaem pratica pelo governoíederal a partr do ano

qu vem segundo foi on.tem informado pelo Mini»,terin do Planejamento

A estratégia do governona área agrícola, abrange-zi quatro linhas principaisdeacão. conforme foi tam-bem informado, sendo a

Vnmeira delas a execuiáode programa» Integrado»deaumento da -produtivi

dade no tocante a produ-

COOBAN - 20 ANOS DE EXISTÊNCIAemtmMmãmM^sai.'^.' lk4AaK^w^aa____________a__. ^^__^ã—m^-^mmmmm^B-~m^K^^mm^mm.

mWm^wmWÊ^mmmWme_^^^^ mmf' i»^BB|

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^mwk \^e\mtm. L\mmZ.L MBÂ$ m™\

tn» alimenticios básicos.Haverá programas para a

peruaria de corte, para js

bacias leiteiras, para in-crementar a produção deFarae suína e para a exDi.nsão das atividades doMtor da pesca.

Ilena

Outro Item revelado, u*.estratégia governamentaltara a área agrícola, sãoo» programa» de Incentivoao uso de . .un • • moder.nos e combate a doença»compreendendo a maiorutilização de fertilizante»t defensivos, sementes me.lhores e outros lmplemeo-tos.

O fortalecimento e es

peclalização do credito ru.ral. Inclusive com a ex.

pansáo de sua rede. e autilização de mudança ietecnologia e espectalUa-tio são assuntos do t-r-celro Item da estratégiaoficial.

Taa-m ainda referência

«« objetivo de incentivar

a industrialização no meiorural, estando para Isso acargo do Banco fio Brasil,a tarefa de estudar " de.senvolvlmento de progra*rna* específicos, a "urto^

m«dio e longo praaoa.tlfi.l, • lrnr-1,1,,

Conforme as mesmas fon-tea. a mlítira de IncenU.*©# antes referid- será«ompltmentada por umaatuação direta no setor deabastecimento. buscandode Imediato o governo fe.deral coordenar- se comas .o.:,,iiii.s-ra. ie» cita.d unis e municipal».

O que se pretende, notocante ao - abastecimento.e a criação de um 8ls'e.mi tan'o nwnto n"«(veldeacentraltaado e eficien-te eom o n!er"> en,n«%-

¦ «t to da» autoridades fe.Gerais, raunldoals t esta-auals. Deverá ser tam-Hém promovida a integra-tão no sistema de abas.tecimento dos m—-"*is-mo» bancários de eflclén-cia comprovad».

EMHÍiÁW PEDEM MEiSOS

EMÊSÜAS PARA MISTASRIO. 36 Meridional! — A

simplUicaçAo burocrática doapapel» considerados ii.-ctT.Murio» para que qualquer tu

-.'..",.', da COOBAN, aparecendo em claro a

parle » str construída tm lt

ses, i esquerda

A vltonosn Organizaçáo aoaalecedor» do»bancário» gadefeoa fot bilclatlva d» um pr-queon %rupo dr (unconárlu* do Bar-o doBraail. desta C pitai A Idéia frutlflctm tulastrou-se peita dem 1» •«tabeleilmen.!*bi«i,i'i.n. • . li .» congrega «DUO ic« .. i «ln.-ti. r. b.inian..». scurltariot e ec«inoni'árlo«

P.l • .).. <"i. JH «1. ,«n. ¦ !• de 1M7.

teiKKi . . ,..|., a ata dr tundaçta 161 a*vi. "i.ttMy. Mia primeira Diretoria foi assim.-orulitiiidii: Mdo de Oliveira Ávila, Pr.surtento. Ayl*on Onteno Xavier, Diretor ('.>-•iiereíal Jo*.. naWlno Hekhoff. Diretor Se-«••ptárto l-.-iniMmi.i ..i<.-".iviimf.it.' o»«¦•• C*ri"i- Kiwmw H»«'sbert, Em.'»to Fernarai'. *. MnaraJ. Lui< An'»" »um1, BOvloWllo i ->l ".. ¦¦>

t Cm\n HrtlrwDu-am». Pssr. vinte ano» a COOBAN

marr.Hi winpiT uma asi-i^içáo c^u ante. Pa

prlntuu'.. e acanhada sede da mJ Bam.roB.«r«<llu- i »i«-v» durante quaae um decênio•orno locatária ü em forma de tuperme eu-tto, na rua Crnesio Alva», pasaand.. p.na nua s«le pròpriii em s tunbri dc IÍÜ0.Moderna conitruçào, com 3 onu metro» qu».irado» de área conatruMU em tfr eno »lo«a rua Cen Lima e Silva na SM (133 e quelevaria sn' ttmtm m. n «*Mlrtade< dn Organ.•májtu

por um período dr 11 a VI ano»«Silralaruu «iiaw anos pa»»i>'lu». uim o Hlleni.i run lantr de tmi quadro mAl roni

* ttWAMMta 4. «Ita atMdadw paraKlM

tornou-ae imperiosa a ampliação m ..jj -.

de Concretlcdo qu» fot o rmp.e«im.. |iinU> ao ex-IAPB. vil agor» a atual Adm n'»-' raçáo anlnalar o 30 * aniversário da o operm iv , com o lançamento d» pedra funda-mental d» nova construção A» obra» aue...... , .ir pi .1 ... dentro de 18 menu,

• ¦ ... levantada» no terreno contíguo an doatuiil prédio. mad'ndo 33 metro» d.- fren<e por108 metro» d» fundo»

.Sua araa coberta que ' atualmente dr17*6 metro» «luadradoa. puxará para 6.333metro» quadrado», contando alnd» com um

•¦i"i'i> de e«tari ¦n»m«"nií. também coberto,para 31 veiculo» » m*tr utna »r»n de elr.iilnr*.. dr IW metro» quadrado»

A COOBAN. para atender teus a»»ociadi»..•iKi'u atualmente "m lt\s lunclonénu» ao»

3uai» tfto pre*t-da» «•¦Utsncla» mtfdlca •

«ntarla. eonundo ainda com um rmtauran-te que te-re ."»r i.nirnu- mal» de uma c nte-n« «*e refe çlV*»

A »'n I DTetorla Executiva está i-vmwi ÍWtt. -rs Dan-v Ma-tY» Mano Prtiliene. M-IUm Snar I Pito. D'r«*tcr A-^-n nlfc'rflttvo. J .!.•• Alberto Barro» »d.rem Diretorrumerelal. li « idr Marhadn Diretor Oetenie• «,"«'»,. T«wl'n(. !>'«.•.rn SoeUl

Dia W. a» in :». hora» d» manha i« rea i«*lre¦ •¦" r. a h.'l''iud|d. de lançamento da u-0r»i.iiniwm«V»l -oMluido cm a numioa é»me-snrldattme same-iatioa e Impraa»»,

IANC0 MÍICANTIl I I

INDUSTRIAI DO MO

CRANDI DO SUl S A.\«.-ml.lrÍH (..nii

Extraordinária

EDIT.U. ÜE

CONVOCAÇÃO

São convidado* o» Senbore» Acloni»ta« disteBanco para a* reuniremem AasembWia Oeral Extraordlnárla. no dl* l desetembro do oorrenta ano,á* de» H.r».. na iode todal alta á rua dr n6re»n 317. n.Vi. Capital, afim ii.- deliberarem aobr»a aegulntr

-ORDEM OO DUa) Efetivação do aumento

dt Capital •¦•_¦• r«...na Assembléia Geral Extnordlnárta rraltaadano «lia 37 de maio docorrente ano;

b) Eventual» asaunto» «Mlnter.".*- social.

Por'o Alegre, 34 de agd»tode m

AVELINO A VIUHADtreuir-Presldeiite

ANTÔNIO 1-lHHHIitNETODiretor

ruta posta entrar no Bu. .1lui sugerida, ontem, em r.u-niAo do Coiuelho de I*urU.;n«> da Conledrraçio Naclo-nal do Comercio, pelo tr.H«llo de Castro Parta. re.preacniante do Sindicato Na.cional da» Emprèaa» Aero.viana»

Propo» o «r. Ca»tro ran...em «egutda, cono a melbucturma de atrair turista», ainstituição do passaporte.•in s¦¦:<.< prr. .. principal.mente do norte-americano,di iam !__>•» alemae». austral.cos. franceses. Italiano» ema.candlnavo». cuja» correnu*turUtlca», frisou, sáo malain'< qur as de outra» paue».

Criticou o representam*«'.., sii.iii.Hi.. Nacional da»Empr*«Mu Ai-n.ilaria» a•• complicação existente'* rmliiaUrl» de documentarão,larendo ver que para cadatipo de iraiupurte usado pu.lo turi»t« ha uma exigênciatapeclal dr papeu com dl-versa» vias.

atou o ar. iiriio de Cas.tro Parta o caao de turt».ta» por Parto Melra, entre oBrasil e a Argentina, ondaha um aervlço regular d*barco», eom tarifas • hora.riu» fixado» pela» autorlda.dea.

Mão há. todavia, ali. obsar.vou. qualquer txtgínca naentrada ou aalda de nado.nal» do» dot» pal*e* duram*o rr.i.miiiii ii do prreunofluvial.

KIO l.HXMIK INI *l I

"4errrtiirÍM tir Katado doe N«*»j«i« i«.»

da Educação •• Cultura

ÜIVMAO UE EÜUCAC.AO AHTWTIi A

AVISO

A Divisão de Educação ArtMlca da 8 E C. ttxt oo»trocando o» profeuOrsi eraduau d* D*»f-Iki • Artu «1»EnuUMi Aw-unclArio «le»l« Capllal p»r» » n-unlA.. g.-r»l d»Mtudi» a ter realizada dia H d. egA»t», ir.. .-(.-1» Mt buras, sala lu.*. 1" andar rt» fi E (

a..iicium o eonyarMitinmlo ftte pnm

HOMENS & NEGÓCIOS*

nT«iíS»-d°jprí- hTy.

9m-> """"h* **l* maohi.no pavilhão de fcxpoalçòe» do Menino Deu», vai aer

d»» maU importante». O diretor do Banco Central vai.füm^, I

"° «JS

íir*"de o» estudo» do governo íederal

^,j.^ il.i IS. mr*i' "*** de * olu,« Prioridade do

í.^írnÍT * S"V*-

1 V 5 *»" 35*5 * que vlrào7STTS r^T Í.°

!c*,«r|or para dlnamliar a ridarural brarilelra E Mo r a»ioma p,r, dr»emolviment..

mm*mm\Vm. mW^-^f*. Qm o parque Indiutrial do Rl«(.rande do Sul e«ta boje com a capacidade orloaa calcula-st tZ nr2.mâ

t,,|^4<l'M,'' »<—¦**» *** no rim»e rai urgente, para a própria «obrevlvènria da no» a

ernmett, . eeeme. . . eriK»o dr «,»«« wSL. ^2!CÜ;

°ndr 2 r""1™'™" mlhftm dr braaileiros

que a IndOatria, o comercio e a» M.m,., », pourrio bu»cas apolamento para am. i„u deMiivolvÍmentl»to.

Kurt Boldeberg. OerU MCoata Lab MÜItor, OlavoLeão, Aberto Rorge», Ma-rio l.ol.lln. Oavaldo Ram.»I inilio O. Kj.nln trt. JoioBratto, Jo»e (irachlen,Paulo Prrew. Paulo Ponte»,Adolfo Msrtman. (VIII,amPaulo Jone», (.regurio /<>(/Ray Barato* e Dantc Cam-

pana.

A Inldiwie hoje a "Sema-

na do Economista".Amanhã à noite a Socledu-de de Economia, prendidapelo prof. Ney Ulrich Cal.da», vai recepcionar o mun-do oficial, a Imprensa emu» associados com umcoqutel na "Caaa

do Eco»nomlsta".

A O Banco Mercantil •lnduitrial do Rio Grau

de do Sul v»l abrir dua»nova» M«n. Ia« no Interiordo Etado. No «Ua 1 docorrente , em Sant» Cruzdo Sul: no dia 30. em San.ta Maria.

• Dia 3u às 1» hora», isr Bolívar Machado

Carrlon, diretor oe "Eleva

dores Sur". vai proferiruma palestra com proje-çáo de "slides•* nu sede sociai ^do Instltu.o dot Arquitet«j« do Brasil O tr-ma será "transporte

verti-cal na construção" Apo»-»erá oferecido um coquetel•o» presentes.

« l M ... em Porto AlegTrdirigentes naclnnata t»

Slklrm» r"d"».»rl.. ilotranaporte de carga». OSindicato daa* I min -. •-de Tramporle» dc Carga»no Hi.** elaborou rx-vn-..

programa, nara o qual re-rebl .in eonritr. O

programa a aer dearnvolvi-dn vi, .. ., (un,u |i bo,ra», recrpçio no aentpurto: 15 tora», rhumtni coira . 11- r. autoridades r tiiladoa. na SOÍ.IPA: ISJ0ri«lta à r«~<-*ar»n H-., ate*,

pr*** .1- Transporte Ro..1». uri... 19JU. ,.,,.,..rum a cluw, M Sindicato«"» », 1 <i manha, aaidada rnmltlva par» Caxiaa.

..unhada por «eaaa.

portadore» gaúcho»; r»unlto com a claaae e almii-ço-, à tarde, salda para Curlllba. Jolvllle, B'umenau ellortanopoli», onde non»reuniões ae realbario.

Entre os lidere» doetransport adores, virio

amanhã a PA os srs Or.Inndo Aíunteiro, presidentedo Conselho Superior daNTC - Associação Naclo-nal das Empresas deTransporte» Rodoviário»de Carga; J. c de Ous-mão Lacerda, presid.*nled.i diretoria executiva;Samuel p Rlsso. presiden-*e do Sindicato dns Em-presas de Transportes deS&o Paulo; Lucas B. Re!dide. presidente do Sindi-cato de Mina» e consrlhri.ro da NTC. A rinalidadoda visita t uma prestaçãode cont»e das atlvidad.sda enfdade naciolal emDrul ao 1-la.sse rodoviária,nos 3 últimos ano».

No almoço da de Comércio d.- sexta

(rira ,- ¦ s...i... quando foipalr (ran(r o «Ir.iuU.l.iCli.ii» Pestana, eatlverampresente» „» .„. \ahty CHewitt, cônsul do» KF.I (: «.«¦.¦*i.i.. Snvdrr, rice-cônsul: Lothar 1 .•presidente da Câmara; Msarei ti. Soare». Eugene. i.n..r. Diego ni,,,,..dl..li.. Quitada Neto. I ,mur Va» Plmentel Jr; J«.»nl««-o Barro». Syloe Magalhae», Fernando Carrarv.

• A palestra do mlnistro Hélio Qeltrãc

na Federação du Industrins foi multo bemrecebida por todosquanto» a ouviram. Emlinguagem direta, obje.tiva, • m academiclsmoe sem retoria, aem expressôe-s ou "batismo»"

para soluções, represen-tante federal analisoucom segurança nossosprincipais problemas. Efrisou que os empresa-rlog precisam se cailai^.tar de que lambemsuas empresa» necessl-tam, urgentemente, deuma reforma admlnls-trativs.

O Grupo Finanrial. «lePa so Fumlo. está con

tiuindo in tm..«...»» psraadquirir uma companhiaimobiliária que náo chegou» operar, vinculada, ao »r-uilomào Malcon.

O sr- Vítor LAmpert,diretor da Plcrd ímo

biüária, no» disse que empouco maisde um mm

' de

funcionamento, em PortoAlegre, foram pnxr-ssa<fc3»17 financiamentos isolado»e 7 edifícios I^so demous-tra a segurança do» nego-

"da Plcrel.

(¦ -. mutia repernwsioa Iniciativa da «<l ( ll

rm »brir uma i ¦ •,. dc 10(1mil nmo» para rtnandarcompra dr gado na Expo-»lçã«i de «ni....,. Mas omai» Importante M o Ja-ro aberto pela» Un..... Ivln.r»«. de apenas Io» ao más,rom memt »ié II meses.

* A ^í*SP,b1*1* *"*' "* Cí* Rer.onal «te Financiamento

e credito, na aemana que passou, elegeu o *r. OtavlbO C»rdo»o seu diretor. Conhe Idos nome» do mundo empresartal d« pecuária d, política e da» finança» prestigia-ram a eleição daquele financista. Na foto. á esquerda onovo diretor da Regional, aparecendo também o deputaiSolano Borges c o economista Heraldo de Luec.

¦HHHBc- %JjJili (ii ^liIijFULfcÉ .. Pi •« Sm\ .mmmX • m -m temmmem m

^mmmmWé*' ' —J*f itrem áll VI^^^^BBCfj

•* . m\JB!P*'1' me^Ê Xam eeeerJt

rilsoi» R. mWkm-n

Câpiiâl. Trabalho e Previdência Socialt aldomtm-o CRAVli

GE.1LRR4O mlnutro ao Traoaiiio e Previdência

Social, senador Jarbsí Pa«»annho, »pro-«ou a <uiiii»i,áo do nome do »r Dalimarievero, para rrpreaentar o nosso pau na-euniáo ir^^rtid» a realitar-»r na Orga-nl»açáo Inu-rnationa) do 7rab»!hu. rm... iii-br» üi 11 a .'.' do mé» di . ¦. n.'.-,.tiroxlmo. rteaa*, r.unlAo, ia. delegado» do»«l»e» lntegraiilt s da Oi i*. .r*...-.. .peclfleamente .lt- problema» relanoua.J..

«m a Industria dr madeira» e de movei»,oem como do« prublenta» a<M.i»u do» tr»-beiliadores no ramo.

A diretoria do Sindicato do» Pru!.»-..rr». dè»t« Estado, tendo a frente o prole»-sor Heitor Alve». esta pleiteando junto ao_.lii'i.t«_r_.. do *n-»b»llio

a aprovaçào u»tabela de salário para a claaie <ki» .ro-le»»0re». nto e n» base do salarlo-mi-

nlmo, para o» profe»»0re» primário»: 1 30

»¦ «¦• xit aula* mlniatrada»

LOLÚ.MA Dt nm <>

A diretoria da .V»«xia<,'*o u» Puiv:io-nano» CIvU. da Uiuáu. presidida pelo «r.Arisiareii Pinho, dev.ra nn d.eornr dua-'.» semana, ree-elirr o memorial oue m\t-¦mu ««.slnado ; elo» essin !«<(_». amem

a aquisição de uma colônia de leria» parao» sicln» da AClí*K, d? pn-fi-remia ia-jpriixliuidades da Pral» du ímo*

TiXIAS

O aumeniu dr i„i :...- ,»m ¦ taxu i.«,-u Capiiai iMderi. aer aprovado pelo IX-partamento F.itadual de T-«n»it¦.. nou

iir.mriro» dia» do me» vindouro A rei-vindlcaçáo nesae senudu foi i.rominldai>el»3 rntid»dr» npteseulaUiss do» pro-

prielario» ae taxis, nesta Capitai.

BANCO INCO PARTICIPA DO PLANO DE

REFLORESTAMENTO DA CIF-SUL

£^iàyu mfflJ[ i *^sj|{.* f«K

¦¥>> .-^^mmmZ^mA^Rfmm Mmem" ?_________S______________________________H_____.__1_______________Í

¦*s'm\We1Ílmmm\m™*m^ '" H^^TS^TBEsta.- tf a importante opinião oo ar. us-

né».. Lia», prr» d-nu- do Baneu Inco, n»iiK..|.rii'ii rm qua ,» «nul» aeu campo dr ope-raçAea «Ri Qre'"l, tam a mállT.a s» «•ftçáo «m viiu-ul r-»' »» «mpies», gau ha»qu* i*iaiiti *m Santa CV»i jia

¦D.mu», poli. tudo o nosso apoio. Inte.

|Hil i »iiiu»la«'.. a» «tnuirenilliiw.it.> tio-r»»t«i da ClP-SÜt. em Curl'ttmro» n»« ,,.„¦xinudada» «tn aua, danlfo «ni hivv». será *m.m oenwo tr*lii«tii»I ri,n«umli1i>r MP mnw«110(11. és «od» a P.l.

u» tato, partie par irr.lamelili. d» C1F-HI'I.

geiits* ex:gen?la» da ei- inom aMM rinipo »m qur sign llta fgó io d» mais alu rentsbllirtaii».

«rgurn-o»'-.y. foto: «r Osmar N»'rliti«n

te da De. .rta do li*'" rm -¦ «..i d POii.i Alegre \. ¦

iupo (IF-HL1. jtfr (».i*.... 1,p^»»lrt«ni.- do Hl » >««tf K.ironHfc^« rip.auL

reno.ender a ur-

ii,., .uai a«

»••".

1'õrtu Alegre — 27-tt-19b7 DIÁRIO DE NOTICIAS1.° Caderno — 1'ágiii» ?

Noia* e ÍSolícuts

MMUCIA de plantao

Acham-» d* plantão hoje, domingo, durante o dia,M Mouifllaf larmâoiaa: Minerva - Rua dos Andradaa n"¦i,»* «*«: Ipiranga - Rua Dr PWi* n* 194 toa»OS»; ftjpolar - Av B de Medeiros n* 643, tone 40AS:am OUrlo - Rua CrUtOvio Colombo. n.* 324 tone

Lis?1 9" tí*or'° "* Av Aranha n. 1340 fone

J-JTO; Ora Osório — Av ProMilo Alve» n" I 137 fone

MIM; Oen Osório — Av Asais Brasil n* 1824 Sulina5*0i «Bo de Oastílbot, n* 27 tone 2-37J4; Idealfeia Barto do Amasooas, o.* l ias. Floresta - Rua

O Ookwbo n" 1110 fone 2-3016; Moinhos de Vento -« fl» Outubro n* 576 fone 2-1091, Slo Salvador

Boa Bamlro Barcelos n* 2WB fone 600»; Riachuelo -M partaalo n» 1946 tone 8216; BnríU do AmasotMü

« Fmtâslo Alves, n° 3403, fone 3-3847. Suiar* -Ar Tsrssópolts n • 3173. tone 232 <Tsr>; Slo Francisco -Av Bento Gonçalves nj) 1Í27 tone 3-34f.fi Garcia - Av* feMU MUsno n" 2, tone 2-264#. Indiana - Av Boraeáda Madeiros, o* 982. fone 9-1208, Auxiliadora - Rua CelBortUm o» 48 fone 2-3041; San'a Vitória - Rua 0Constam, a.' 848; Alvorada — Roa B Constant. n.°1942 fone 3-3743. Rio Branco — Av. Osvaldo Aranha o'U18, fooi 5061; Drogaiar - Rua Cnrjôv&o Coiomoo

1AM- U^haHinA.^ _ n..„ .w. .u iaa- ---- - - -— • -O——• w.«,«v.aw WIVUIU^Macbadlnbo - Rua João Pessoa, n" 198 (Camas);

Menino Deua - Rua JoAo Alfredo n" Wâ; Nossa Senhoraúaa Ongss - Av Prol Oscar Pereira na Ax tar-

I aeguir relacionada* permanecem abertas aò-mente ate u meio-dia oe Boje Orosatal InaustnAnuii.At. d oi Induttrlárlos ry* 5U9; Ocidental - Rua Sào Pe-dro n.° 1099, fone 2-2051; Rio Grando — Rua E Cons-tant n* 1739 lone 3-3371; Progresso - Av Protasto Alve?n 6. fone 6228; Lessa - Rua Frederico Menu. n° IIIM.fone 2-3970; Sio Geraldo - Av Presldense Roosevc.'t ti."1036, fone 2-2616; Saúde — Rua J. do Patrocínio, n.®413; Vicente da Fontoura n.» 1448

PLANTÃO MEDICOS

Acliajn-«c de plantáo, liuje, domingo, para a Amo-ciacào <to> Funcionários Publicou do Estado, o ProntoSoc.>rro Crut Aiui. lorV-Mo à Praça Júlio de Castilho»n o 30. fohn 3-2900 e 2-7777.

mn: PA0AMKNT0S DO EX4APFESP

A Superintendência Regional do I N. P S., no Esta-do, está comunicando aos segurados do ex-I. A. P F. E.8. tf. que a tabela de pagamentos para o mês de se tem-bro do carente ano .será a eeguinte- Aposentados — De1 a 800. dia l.o: de 801 a 1 600. dia 3; dc 1.R01 a 3.400dia tl; dc 2 401 a 3 200. dia 13: de 3 201 cm diante, dia15. Pensionista.,: IV 1 a 800, dia 4; de 801 a 1 600. dia8; de 1.801 a 2.400 d'« 12; dc 2 401 em diante, dia 14.AuxlllO-dóença. dia 18. Abôno de permanência em Ser-liço, Pensào Alimentícia, Pensão Especial c Auxtlio-Re-clusâo, dt* 1». Suplementares e Segurados que nào re-seberem ao dia marcado dias 21 e 22.

REEMBOLSÁVEL DA Ia ZONA AEREA

O Reembolsável Regional de Intendencia da ó.a Zo-na Aérea, «ti avisando que reiniciara mias vendas àvlaU. a partir de têrça-felra próxima, dia 29. obedecer.-do ao seguinte calendário: Dia 29. pela manhã. Oficiais,à tarde, gerai; dia 30. pela manhi, Suboflciai* e Sargen-toa, à tarde íerai; dia 3t. o*'a ma^h riv'a. à tarde k?-ral; dia ;.o de setembro, pela manhá. Cabos, Soldados eTalielrot., À tarde, geral.

ATIVIfADiS MÉDICAS: AMRIGS

A AMÒclatào Medica do Rio Grande ao aul teg^jri-.vguiiiffc auviaaaes' iteumao oroinaria da

DlretoiUOunanhft, segunda-feira. as 20.30 horas. lteu-nllo ordinarla do Dei>artamento de Ortopedla e Trauma-tulogta. (Ha 39. t^rcarfeira 4s 20 an hora* nn Anftntm.tro do H®rital de Pronto Socorro Municipal, cum a se-gulnta Ontem do Dia: 1) Considerações sobre o Trata-mento Qrtrgico da Moléstia de Legg 1'ertlies Calví, po-lo dr. Qetkmia«. 3) RevUio de casos. i>elo dr. Moulk Frld-mannt iy Assuntos Administrativos: 4i Ctnirirta da Es-collon» <mme cientifico, do Lab Cs''.o Erlia). e eleiçõesda S. B..O, T. Quarta-feira, dia 30. às 2o ?0 horas, naAMRIOS, ^essáo ordinária do Dei«rlamento dc Oas*troenterolofis. com a seguinte Ordem do Dia: li Fiei-Çóe» de Delegados; 3) Estatuto do Departamento: »> As-suntoe o Departamento de Medicina Física •Reabilitada terá sessão ordlnaria dia 31 do corrente, ás20,30 ham, tia sede da AMRIOB, com a M^uitiu.- Ordfmdo Dia: Palestra do prof. Sau! Messias, sòbre "ReabiU*taçio OS Tratamento dos Artrites '

quaru-feira. dia 30.30^0 horas, na AMRIQ8, haverá reunião extraordiná-

ria da Comissão de Defesa da Ciasse.

AMRIGS: ELEIÇÕES PARA DIRETORIA

Pró**ma .sexta-feira, dip. l.o de setembro. realizar-M-to ᣠeleições para a Diretoria da A^ociariu.. Medica doR06. ,'srs a qual concorrerá... duá« chs, a., unia euta-beçada pelo .irof Osinar Pllla e, outra. |*!o prof. AlaorTei:.elra Sáo os seguintes locais dc votaçlo: AMIíIG-das 8 á« 21 horas: Hofpltal Ernesto Dorr..;!c Ho-,malde Pronto Socorro Municipal Hosoita! Cristo Redentor.Huspital 8*o Ptdro. Hv»'4'»»» ,Hospital 8ar.to Antônio ilJíPbi. Av Borges de Medeiros(IAPIi e Santa Casa. Enfermaria 31.

C0MASEM: CONSTRUCAO DE MORADIASA Cooperativa HablUcloial dos Operários Segura-

dos MarIuniu» t Outros - COHASEM — esta cumuni-candr aos seus associados que será enoerrado dia 31próxlnw o pra/o para áisinaturas da* Cartas-Coinpro-mlsso, at>ós o que. terfco Inicio as construções das mora-dias.

INPS: CENTRO DE TREINAMENTOFm r.r"4negulmento ás sua» ath idade» » Centro us

Tteinanitnto da Supeiintendencia Regional do I. N. P.S. deu Inicio, no mês passado, a mais um Curso de Rí la-ções com o Publico . 9a turma i. que conta com 14 par-tldpantes. de diverso* níveis Ontem, teve Inicio o cur-so da 10a turma, para participantes que trabalham noturno matutino, devendo se estender a todos os servido-rta oue tratam diretamente com o publico, tendo comofinalidade o **>-rfHinoi«r «'n In'1 vM"»i f rudo maiores conhecimentos de todos os- setores di> INPS.bom relacionamento entre colegas, maior satisfarão emeihor siendlmento

COOf. MAB. COMERCIARIOS

, ^ Cooperativa Habitacional dos Couurcurui: ,>orIntermedie dr seu presidente ccon. Ennet Martins Pinto.

<•**«» a.v-H-i»du» que ali.da nao assinaram avAItl A*wMrROMlfiflO. ^uc o procurem ta/cr nu suasede « rtfls Duque d. Caxias. 9S3. ate 3o do corrente;pra»o este Inadlavel Comunica, outrosslin. que os só-cios faltanies apõe> tese prazo, teráo suas matrículas can-eeiaaas; cujas \a«as serio nre^nehMo* oor ou'roa co-aereiárlos que aguardam oixirtunldade de lnqresso

A fíDIDU

DECLARAÇÃO

.'•uiiv oe publico declarar, a quem .ntermsar possacrua. minhas r^la^^ea oom o Sr. Dr. Milton Joa4 NoilCasa|rande. ex-médico assis*ente dc minha Idolatrada eIaleoMa progeniton. aatio temunatlas aeflnjtivsment», porBMUfOs df ordem jurídica e por nio querer ser ciimpUc»aum .crtruí que oto cometi, eni 1981.

Héto Alegre. >7 de Junho de 19«7.

Oralnho FUnietreda

?A Irmã estava devidamente reconhecida em cartório)

a EDUCAÇÃO

Ensino agrícola faz reunião

de diretores em Santa MariaDeverá reallsar-ae, em Santa Maria, as

14 horas da amanhi, .scgunda.ieira, uma reu-nlfto do diretores das eecolas agrioola.- aoEstado, promovida pela Diretoria do EnsinoAgdoolu do Ministério de Educação, da quai titular o professor Erb Varela, recentemen-t« designado paru o posto pelo Ministro Tar-so Dutra. A referida reunláo será realizadina Universidade de San!* Maria, tendo como temário a tomada de posiçáo quanto ismedidas preliminares da eluboraçào do plu-no dc equipumento e ampliação da ráde es.colar agrícola do Ettado. der/ro das metaseducacionais traçadas por aquele MlnlsMrio,

com o objetivo fundamental revitalisar oensino téonlco do Pais, em especial o agrícola.

Além du autoridade citada, comparecerá,também, k reunião, como representante daSEC. ooordenando ,.s atividades dos direto-rea das escolas agrícolas estaduais, a pro-lessóra Carmem Suely Severino, diretora doDepartamento de Educação Média que, porsua vei, )á convocou as direções escolareses'-aduai5 e tamMm as que mantém acórdocom o Estado, para que estejam, amanhá, emum encontro preliminar, na 8a DRE da SEGem Santa Murin.

Começa amanhã o ciclo de

estudos de nossa culturaliilcla.se uinunlia. segunda.itlra. o 11

Ciclo de Estudos de Culturr Brasllelrn. pro.moçAo da Associação dos Professõres de1'urtugués do Rio Orande do Sul. tendo porlocal o Instituto Yárigi, na Rua dos Andradas. 1560. 3xi andar. dlurlamenU) da.s 18 ao19 horas. Franqueando.se a entrada a to.

dos os Interessados, para oa assíduos haveráao final, certificados, mediante a taxa deNCr$ 6,00 e NCr$ 4,00 para os soe loa. Os»assuntos serão expostos na seguinte ordem.Amanhã, 28. Prof Dr Romeu Rlttcr dos

Reis: O Amerlcanlsmo de Euclldes diiCunlia; térça, 29, Escritor Manoellto du Or.

nellas: Aspvctot, Expressivos da CulturaBrasileira; quurtn 30. Prof. Dr. Romeu Rlt.ter dos Reis: Interpretação Euclidiana doBrasil; qulntu. 31, Profa. Nadla Tonde:Presença Africana na Literatura Brasileira'sexta. l.o. Prof. Dr. Francisco Henrique Araújo: Problemas e Caminhos do CentroBrasileiro Contemporâneo.

O cunho objetivo que se imprimira ásXMiíeréncla* resulta em serem de maiorproveito para professores de Português, jor-mlistas sociólogos, estudiosos dos proble.na» brasileiros c Intelccutals em geral.

CURSO Dl EXTENSÃO

DA ENGENHARIA: PUCDia 9 dc setembro pro.

xtmo terá inicio o Curso d*Programação e Contrôle doObras de Engenharia Civil,pel» sistemas PEKT e CPM.O curso teru a duração deoito aulas, sendo desenvolvidonoe seguintes hoiarlos: Dia9, sábado, às 10 horas: Dia11 segunda-feira. (U 20 ho.ras: dia 13 quarta.feira, áa20 horps; dia 16. .\abado. ás10 lioras. As inscrições sãoleltas na Secretaria da Lsco-la de Engenharia da PUC,pela manhã e á noite, t oseguinte o programa do cur-so: Generalidades e opl.nióes; Histórico dot» sistemasPERT e CPM: Método PERTo CPM; Processo PERT -iVsquisa e duração das ta.refas; Processo CPM e Em-prígo dos processos. O cursosera ministrado de modopratico, com estudos de ex.perltncias. pelo Prof. JoséVcrçoaa. Serão fornecldi*certlflc^dot.

"ANÉIS NO N0ETHERIAN0S

NAO C0MUTATIV0S": I.M.Será ministrado, no Instl.

tutó de Matemática datTT H'*° noás 15,30 horas, uma conía.r» n..a s.jíc Aiuu»rtanos Não Comutatlvos". acargo do Professor lsa»uHeratein. O coníerenciata lc-doca nas Universidades deChicago e de Koma. sendoautoridade dc obras dc Alge.br» Moderna e suas contrl.Lulvo<\« são dedicada» a éssc campo de niatemáUca.Tainbem e conhecido porseus trabalhos em EconomiaMet"ináilea, elaborados paraa "Cowles

Conuniaaiun . Pa_ir. a citada palestra, a serprolerlda em purtugufs, nasede do Instituto, á rua Sarmento Leite. 424 estão con.viciados todos o* interessa-cios.

Homenigem à Prof.

Alda Cardoso Kremer

Tendo sido, recentemente,agraciada. pek> Ministério doExército, com a "Medulhi

doPacificador", em solenidadereallsada no 18 - R 1 dia 25ultimo, a professôru Alda Cardoso Kremer será tiomenagss-d», por seus amigos e ci leKas,oom um Jantar, pela jltadlstüKã" que lhe fui óonferl.na. Par» hum^nagfri. —a real l/ar se no Pla*4 Hotel.f*ia S dc «et^mbro

prcjxlmo,ás 21) horas, poderão asso<:lar'se todas a* pess^aw que ig.wm o d^se.isrem biatando.para laso, insc-reverenvje narecepção do referida hotel.

EX-ALUNAS DO C01.

AMERICANO: CHA'

Orémio das Ex.alunaa doColégio Americano está con-\ldando suas associadas parao chá a realiiar.se dia 2 deetembro próximo, ás 16 tio.

ras. no Colégio. Na ocasião,sera prestada uma homu.a.gem h Reitora. Prof». MaryHelen Clark c á Profa.Mary Tweedle. A Profa. Ma-ri Helen Clark completou,lio corrente més, J9 anos deserviços prestados á causa daeducação no Brasil, .sendogrande parte déle no própriaColégio Americano tendodeixado a direção do Secun.dano. após muitos anos dodedicação ao cargo A dire.Cão de Orémio solicita con.llrmar a presença pelos te-lefones 3.2300 c 3.522".

CIRURGIA REPARAD0RA

BUC0-FACIAI: CURSO

O Instituto de Cirurgia,da PUC, realizará no pcrlo-do de lo a 10 dr setembropróximo, o V Curso de Cl.rurgta Heparudora Buco.facial, destinado ao aurlmo-ramento de profissionais quese dedicam a especlalulude,sendo seu programa elabon.do por uma equipe de espe.clalistas, versando sóbn osseguintes assuntos: Radlolo.gla, Ortodentia, Mallorma-Cões, Tumores. Cirurgia He.paraclora e Articularão Tém.poro.mandibul a r. Ministra-rio o Curso os seguintes pro.fissionais: Professõres JoãoEphralm Wagner, Iclco Ps.ria e Sousa. Hardv Kbllna.drji Sérgio Oonçalves, Jua/iPramisco Wechsler. JotuiMarltado dc Oliveira e SimáoOrussmann. ConsUra de de-monstrações práticas, no blo.co irúrirlco da PUC. r teó.rteas. na sede dá OBORUSAs inscrições acham.se a-bertas na sede da entidade,á rua DT. Flóivs 331. tdlíL• IO Al ropole. diãrlamente,sendo limitado o número dc\acas.

"ARTE 00 LIVRO" EM

CONVÊNIO COM MECA Escola Artvsana] "Aru-

uo Liiro" i^al realizar, emconvênio com o Ministérioda Educação e Cultura, oscurso» de Douraçáo e de XI.lograi ura, cujas matrículasacham-se abertas na sede daEscola, á rua da Republica.n.o 358, nos tre» turnos. Ha.vera. também, um curso ln-tenslvo de preparação demão-de obra Industrial, enitrés meses, nos turno» cUtarde ou da noite.

Economista espanhol

despede-se de P. A.

após conferências

Encerrou sua visita • Por.to Alegre o professor esoa.nhol Dr. Antônio Verdú,catedrátlco da Faculdade deCiências Econômicas da tJnlversidadr de Barcelona.Sob o patrocínio do Instltu.to de Cultura Hisoanica deMadrtd e da Embaixada daEspanha no Rio de Jantlro.

Dr Verdú visitou as maisImportantes cidades do Bra.sll. especialmente para darconferências sóbre sua espe.clalldade.

Km Pórto Alegre, o Sr.Verdú proferiu sua primeiraConferência na PontifíciaUniversidade Católica, paraprofessores e aluno» da Pa.culdade de Ciências Econo.mlcas. sóbre -Aspeton sócio,culturais da Expansão Eco.nómlca'. apóe a o uai foiconvidado para. no próximoano. dar um Curso, na refe.rida Faculdade, com dura.çáo de trés meses. Sua se.gunda Conferência foi pro.iiunciuda também para pro.fessóres e alunos na Paculda-di de Direito da Untverslda.de Federal do R. O. do Sulao» quais falou sóbre o "Mo.

demo lnstiturtonaliszno Eco.nômlco". repetindo o êxitoalcançado na primeira. Du.rante um alrnóco. na Asso.ilação Comercial dc l»ôrtoAlegre, celebrou um Colóquloióbre - Integração Econòmi.ca", com o qual encerroa•ua atuação nesta capital.Tódas as conferências foramseguidas com grande Interés.se pelo alto nível cientifico acultural das mesmas e. emtodos u» Centrou onde o dr.Verdil pronunciou suas Con.

-Ias. foi ressaltada a o.c > que lhes foi brindadaoi nler escutar um emlnen.ti professor espanliol sóbretemss de tanta atualidade.

I

E.N. "1.°

DE MAIO"

EM FESTA DIA ti

A Direção, o Corpo Ducen.te e a Associação de Pais «Professóres da Escola Nor.mal "lo de Maio" estão con.udando o» paU do» aluno*,bem como a comunidade do4 o Distrito, para a solenlda-dr recepção ás novas alu.nas da Escola. O ato terálugar tio próximo dia -D,têrça.fetra, ãs '.'O

horas. 110Pavllhãõ de Educação Plsl.ca. e será abrilhantado pitaapresentação do Orfeão Es-colar.

GEIGY QUÍMICA

LTDA.

Comunica que a partir <!«• 2." feira past>ará a atender em

sua» nova* iimtalarõe* sita» à

RUA CRISTOVÂO COLOMBO, 1305

telefone 2-5328 — Divisão Agrirpecuária

w 2-5329 - "

Doméstica

A entrada par,a os Depósitos será pela rua Gal. ftetto, 556

Aflições da Cidade Sady 4IJ ES

• Alertado por reclamavõc» ae moradores da rua Baião do Gravataí,

nosso fotógrafo colheu o flagrante doestado cm que se encontra o passeiopúblico naquela artéria, quase na cs-quina da avenida Getúlio Vargas, Ocalçamento simplesmente não existe c

ta cada chuva a travessia sc torna im-possível, pois o local sc transforma emverdadeira lagoa Os moradores devários edifícios das imediações e qiuse sentem prejudicados com o proble»ma, estão apelando a quem de direitopara que os responsáveis sejam inti-irados a recuperar o passeio público,já que a passagem dc pedestres, no,dias de chuva, tem que ser feita peloleito da rua, com sério perigo pata asegurança.

V

O alargamento da avenida Nonoaié uma antiga reivindicação dos

moradores daquele imporlan>e »Um grupo de moradores do Bairro No-noai, que nos piocurou para regis raro apélo, alega qtie o grande número dcveículos que transita pela avenida N<»noai ja justifica as obras dc seu alar»gamento. Segundo ele*, o movimentoé dos mais intensos e uma das causasdc grande numero de acidentes que scverifica naquela artéria â exatamente apouca largura da faixa di» rolamento.O problema pode ser resolvido com al-guma facilidade já que aquela área eplana, não exigindo grantle movimenta-çáo dc terra '

Do Bairro Jardim Botânico a soli.citação é feita a Prefeitura, para

que sejam remo\idas as malocas queimpedem a conclusão da rua Guilher*

me Alves; ligando aquela artéria com aavenida Ipiranga. Segundo nos informaram, a verba já foi aprovada e ape-nas o que impede o termino da obrasáo as malocas lá existentes. Sabedi»res da intensificação do DKMHAR nostrabalhos de remoção dc malocas paratora da cidade, os moradores do Jar*dim Botânico esperam que também oseu problema seja resolvido.

• E esta nos vem da Vila Gaucliaendereçada especialmente ás autori

dades policiais £ grande o número deocorrências que se registram naquelavila, pois éte não possui policiamentoO apelo c paia que seja instalado umposto policial na Vila Gaúcha A alegaçáo dos moradores daquela lila é deque até momo uma boate existe porlá ctemé

o policiamento que c bom náo

iuetem. Segundo o sr Silano Cruz qu<é presidente da Associação da Vilaquando alguma arruaça se verifica na\ ila Gaúcha sao os próprios moradores que acalmam os ânimos.

* * * <

Carroças e mau cheiro é o proble»ma que nos tra/ um grupo de mo

radores nas imediações d.i Praça Gari-baldi Em nome de tòda populaçaodaquela populo».a /ona dc nossa Capi*tal este grupo está solicitando às auin.ridades a retirada de um ponto de carroças que existe na Praia Gaiibaldi,iuiito ao ponto de táxi Como sc náobastasse também a algazarra prejudicao bem-estar da população naquele locai

Esta colwta t p uhi em colabora•çáo cürti a

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Página 8—1.0 Caderno

*****

DIÁRIO DE NOTICIASPorto Alegre — 87*8-1967

Fresidente promove militares no "Dia

do Soldado"O presidente* da Republica

marechal Arthur d., Costa eSilva, pela passjgem do "Dia

do Siiid.iiii,". assinou decreto.na sexta feira passada, pro-movendo os s-guintes otldilsdaa Armas c serviços dosEstreitos:

tNFANTAHIA - Os tenentc_.-nri-ti.-i*- "T" HernAni Au-gusto Lopes de Amorlm, Du.

cellno t-.u leiulici Tavares Ari*dlo Martins de Magalhães,Am, i.i.. Pereira Gonçalves,T" Valter Pereira Nunes, AgIvan Dentloe Linhares. "T" Os-valdo Pinheiro Mendonça Hu-rilo Vítor Hs'bout Can-io,Hclmo l,-M Mendonça, ítaloI>¦"*.¦.,, Tavares e Joio Ollm-pio Filho

CAVALARIA - Os tenentes*

TODOS RECLAMAM BOLSA

QUE O PEBE NAO PAGAReunidas na noite de sexta (elra. as din¦ .m¦.-, dos

Sindicatos de Trabalhadores de Porto Alegre decidiram dl.

,rfgirse ao Ministro do Trabalho e Previdência Social. ttoli.citando providencias para o imediato pagamento das i, ,i ¦de •¦ i,„i. prometidas aos filhos do trabalhadores sindical!-tados Ocorre que grande ntlmero de sindicatos recebeu ape.nas u primeira parcela do numerário correspondente As boi.sas. es'ando as d. mais em atraso, entmanto outros ate nolcesperam a primeira parcela. O atraso no pagamento dar boi.sas. prometidas pelo PEBE - Plano Especial de Bolsas dcEstudo - esta causando transtornos aos trabalhadores aueíoram beneficiados, uma vez que as direções dos colégios osestáo pressionando para que paguem os estudas doe seus fl-

IA{

COMPANHIA ESTADUAL DE

ENERGIA ELÉTRICA

AVISO

Paru dar prussegulmcnto aos trabalhos de reforço

do allm.ntudi.r SEPA-32 com a retirada de dos vios

de réd_- dc alta tensão nu Rua Clemenciano Bamas

que a av. Belém e substituição de um pos> cm mau es.

tido na ru;i Clemonciano Bi masque, seràu -MttgMOaterça feira, dls 29. da» I4.U0 àa IMO horas, pnrte dus ali

mentador*. SEPA3J c SEPA-.fi. ficando sem energiri

eleVica Deite hurArio os seguintes lorats:Av Terczópolis e transversas, trecho entre a rua

Am Idu Buhrcr i* seu final: ruas D-rlo Tota e Otávio

d- Souza OOn respectivas transversais: mu Cel Aparl

cio Borges a transv._rs.iis. trecho compreendido entre

à av. prof O. rar Pereira a a rua prof Carvalho de

Frcilas: rua prof Carvalho de Freitas a transverrais; av.

B-lém a Estrr-dd dos Alpesr ru_ Mal Mesquita a trans.

ver-ai.; ruu silveiru Suuto e transversal Ser* atingi-

do por i-st¦¦ dt-.Wtaniento o Hc>pi'al Espírita.Porto Alegre. 27 de agosto de 1987.

CKKE — Gerência Regional de PôrUi Alegr»*

PREFEITURA MUNICIPAL

DE PORTO ALEGRE

ooronei.: Edson BoscacclGuedes, G.*rmano GuilhermeZenkner, Ag Jorge FredericoMachado de S*ntana. Ag JotoCarlos Nobre da Veiga a Cal-ao ri.l-.i Prates da Silveira

ARTILHARIA - Os tenentes-coronets: "T* Maurício deFreitas Morais. •"_" LeonldasPinto Picca, "T" Paulo CésarPinheiro de Meneses, NewtonClprlano de Castro Leito.Al*ton de Carvalho Matos. Mar.oel Padilha. Haroldo Erlch-sen da Fonseca. Justi F*ir elraDias, Jul-., de Pádua Gutma-rles, Ag Carlos Eu-'éntn do.drlgues Umi Monção Soarese A». Al vir Souto.

ENGENHARIA - Os Tenen.te-Coronels: Eng ¦• Delpho Pu*reira de Almeida, "T"

HsliTavares Bordeaux Rego. Eng."Mário Ai,mi»,. Athavde d» Oil-veira, Ag. Dlison Alves Viana.Eng - Fernando .!• •• do.» ReUPontes. Eng- Umberto Vlcen-ii Paaslnl, Ag M'**uel P-arelr»Man»o Neto e Wilson Gomesda Silva.

INFANTARIA - Tenente.Coronel — Os majores: AndréLuís Cardoso Colln. José Au-gusto da Esecossla. Leo daáuusa Nogueir» da Gama,Luís Carlos Mena Barreto,Cid Scarcne Vieira. Jonv Oo.mrs Prange. Hélio de OliveiraSantiago. Jo-é Jnnr- Narr»' daSousa. Carlos Eugênio Piresde Azevedo Lu>s Carlos P resMoreira. Nivaldo Tenórlo Costa. Gastão Bailsta de C'rva-Uio. Rumeu Bése. Joio CissloMartins dr Sousa Santos. NeiMozart Evan.ellsta. JoaquimFernandes. (Com.) Déc'o L.t,te e 0't'cica. Aloisio Muhkcthal.r de Sousa. Franc'scOPacheco de Morai». U-r-n Nu-nes dr» Slvv Alvro Cam»raPlmentel. (En-* D»va'do Galvão Lima. Luís GuPherme deFri-lt*s Coutinho. (Eng.l Al*mir Cn-d!nhi, da Argolo * Cas-tro, lEne l H-Tion de OPve'.ra Pereira a João ManuelSlmch Brochado.

CAVAI ÁRIA — Os maio.res: Jaune Hermano de Ma-cedo Soares. Cícero RosaPrest»*, Pau'-* A»ambuta dcOliveira. Tnlentino Job Marlno Barbierl. Paulo Renato:',enob'n da Costa. Pedro Car.talho, Paulo Maciel da Sil.

va, Atanualpa de Albuquer.que e Ledo Nascbnento.

ARTILHARIA - Oe majo.rea: Olémio P>helro, OlyFlscher dos Santos, Murilo1-cOgar Budo, **T" Antônio daSUva Mendonça. AugustoVergne de Castro Araújo,"QMB*- Sllvérlo Carlos BeloLisboa, "T" Hermano LombaSsntoro e Aírton FerreiraMayrlnk.

ENOENHARIA — Os ma.Jores Oabrlel Brasileiro Es.aulvel h--.Mii.- -*T" Ag LuísAntônio SUva de Araújo eTiuidomlro Ferreira Vilaça.

INFANTARIA — Os capi.>..,'¦* .loaé Luís Leal dosSantos Rui 811. a Duarte,Sebastlào Afonso Alves, -T*

R»1 Fernandes Nogueira,Tamoio Pereira das Neves.Sérgio Augusto de Avelarc "i' in... i. Edson de OUvel.

r» Pimenta. "QMB" Fran.cisco Amulfo Pamplorva dePaula Pessoa, Dom*ngos Ml._uel .\i.i,,i;ii. Oazzineo, Mil.ton de Albuquernu»* Cercuei.rm. Anísio Alves NegrAo. LuísAugusto da sir*. a Tavares,Carlos de Sousa Schellga,Germano Antonino de Men.don-*-, Sérgio o»avto H#»'n.relmann, Benedito da SilvaSerra Júnior. José AntônioMart-iiea Braga. Antônio PI.res Tavares de Almeida eClóvia Bordlnl Racy.

ARTILHARIA — OS capi.té-s An"r'i Bastos "on-rsl.tes José Augusto Abreu doVasconcelos, Cleto Campeiod** Almeida. Joanor Sénuloda Cunha, Cláudio Damasceno F»*rr»»'ra. CéHo José Hen.rlques Manzo OU *.»v'.o

Gonçalves. Dlrceu Palcáo daMota. Antônio Peruano*Sll.a. Ol-uber Vieira. CurtErnesto Dletzold. Fred-ricoKurz. Valter Milton de Ara.nlut Oliveira e "COM" Jor.ge Pi-queno Vieira.

ENGENHARIA - Os capi-tães Mar.mell*»j Lemos Barr-*-U. Orlando Nogueira, SérgioRuírhel Bergsma-hl, LunCarlos Travsssos Caldas Rr,-drluues. *TH

Ríul do AmaralRibeiro Gomes e Paulo Gal-vani

NO SERVIÇO DE SACDE— Médicos — A Coronel — OsToncntes-Corr.nél»: Aure«-i Ho-

ra Brito e Maurício InácioMarcondes de Souza Ban-deira. A Tenente-Corone —Os Majores: Newton Cavai-cantl de SA Barreto, Joio "o-',.,-.',

e Geraldo dc AlencarAqulno. A Major — Os Ca-piMes; Antônio Carlos Ben-to e Ari Louxada Dias. Far-macéutlcos — A Coronel —O Tenente-Coronel: José An-tónlo Rodrigues A Tenente-Coronel — O major: OrlandoJorge Pereira. A Major - OCapltüo: Abguar Herdv Oli-veira.

DENTISTA - A najor —O capltáo Valter Gonçalves dcBar roa.

VETERINÁRIA — A ooro-nal Os l, n.-ri¦••«-!¦.. !.,..«Valter Duarte Calaza e Edu-ardo Rocha dos Santos.

A tenente-coronel — Osmajores: Aloisio José Beiler.l-iiyro*. Áureo de OliveiraIlemardes. César Augusto dos

SantoB Silvado e GeraldLBtille.

A nwjor — Os Capitães:Francisco Augusto Botelho •Ahylton Guaragna.

INTENDtNCIA - A ooro-nel — Oe Tenentes-Coronéis:Bernardo de Luna Freire.Aroldo de Medeiros >. . . -des, Marcflio Gomes LuisNogueira Klneippe e GeorgeTenórlo de Noronha.

A tenente-cormal _ Osmajores: Alaor da OonceiçAoRaphaol de Gouvéa Telles PI-res. Llberallno Neto de Ve-las o, Francisco Sar at, JúlioSanto. Tapajós. Ângelo Dei-sons Bos-hills e Valter Duar-te Rossler.

A m; Jor - Os Capitães:Paulo -Fernii_des

lilás. JoséSténlo Nobro Mala, ArmandoCarneiro da Cunha Pnrtugu!CJyclo D-Azevedo, Alfredo'Silva Carneiro e Araken Srl-va Santiago.

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Cf ,__tal' •»: Semana ao Economista" que conta txxm

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-_-re-»irios Acadêmicos a Institutos deCiências Econômicas; as 21,00 horas: Conferência pelo pro.Ary Burger sob os auspícios do Departamento de Economiada Faculdade de Ciências Econômicas da UFROS versandoo tema: --Política

de Crédito Comercial". Local: 'Faculdade

de Ciências Econômicas da UFHOS; Dia 30 - 4a-felra aa20.30 horas: Conferência do prot. Maurício Fllchtlner sobo tema: "Instituto

de Estudos e Pesquisas Econômicas 'IEPE.a Serviço da Comunidade". Local: Casa do Econom su- Dial-o de setembro - 6a-felra, as 20.30 horas: Conferência a car-go do prol. Admon Oanen. Chefe do Departamento de Sderaoc Desenvolvimento do Pessoal do Banco do Brasil 6. A sob otema: "Funcionamento

do Sistema Em-resarlal" Local* Sa-lào de Conferências da Reitoria da UFROS; Dia 2 — siba-do. as 12.30 horas: Almoço de ConlraU*.-tiiz_çAu dos Economia-tas c seus familiares Local: Restaurante do Paládo do Comer-cio. Inscrições: Secretaria da Casa do Economista, sita k Wa\Oeneral Vltorlm. n.o 324 — Fones: 4-66 59 e 4-08-47.

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INICIA-SE AMANHÃ A

SEMANA DO ECONOMISTA DE 1967De 28 de agosto a 2 de setembro

MENSAGEMA Sociedade de Economia do Rio Gran-

de do Sul, o Con.elho Regional de Econo-

mixtii* /'iii/i«.iiiii»i» do I." Região e o Sin-

tlicuto doa Evonomitltt» do Rio Grande do

Sul. entidade» r/ur congregam a cltuae doa¦ • «..inmm¦»..;•» gaúcho», saúdam aeu» ttaaocitr

do» nela comemoração de maia uma SEM A-

\A DO ECONOMISTA, jubiloaos da parti-litHição e reafirmação do Economista no

encaminhamento de aoluçõea odequadtta

doa problema» nacionttia.

DATAS FESTIVAS

Pio l." Ae Setembro — ,W.° tnirerttàrio do Sindi

rolo âot Economiatot dn Rio (.ronde do Sul

Dia 4 dr ",-1,-mhrn — 24.' Anivertario tia -*''. II

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Rua Gal. Yitorint, n.' 324 — t.aixa Pottal n.° 712 —

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RIO GRANDE DO M/i

No momento tm que oi leonomiitai gaúcho* comofflortm mais uma ta-

mana do oitudos o congraçomonto, expressamos nossa saudoçoo, «través tk

«ma mensagem m. est.mulo o ie confiança om MM capocidad* roaliiadora,

noitada para a solução dos problemas da economia nacional.

4. GVASPARI A CIA. LTDA.

Andradas 1718 - Fone 4 6186 - P. Al ear.

*^0^%%9

ÉTICA

IMPRESSORA LTDA.

jumpnmenta a nobte classe dos Economistas

gaúchos, polo transcurso da sua magna data.

Porto Alegre, 28 do agosto do 1967

Zamprogni S/A - Imp., (om. e

L_-¦¦¦M-_M-_P______B__——¦___¦—¦ ¦¦'I

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Drpartarornlu T_r. de Eeludua e Peeq*. t...... e

I* in. de /niii|>!->Ki!H *-. \.

(Rrg. _oh n.0 14 ...» < Ht »'.;

FUNDAÇÃO ZAMPROGNAsaúdam nseta daU o KCONOMI-TA DO BRAMI.

sufurando oanstanU sueasao em aua Mtun.** prol-ss-ol

0 SINDICATO DOS BANCOS E

\ ASSOCIAÇÃO DOS BANCOS

NO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

no ensejo do inicio da "Semana do Econo-

mista", ,'ini I.i in o» dignos integrantes desan

categoria, lunlain seu júbilo às outras ma-

nifestacões de alegria por tão expressiva

wmemoravãoo

FERMMIO SEFTOS

itr»-i<lt ni. «lo Simliruto doa Bam-o*»

RI BEN VALTER HEINECk

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í COMPANHIA RàrGlOHALDE FINANCIAMENTO

E CRÉDITO

Saúda efutivamente oa economiatoa gou

cho» .i.i enaejo do tranacurao daa festivitlo-

des aluai voa o aua semana e manifesta o aeu

reconhecimento oo trabalho que esta nobre

e dedicadtt cltuae de profissionais liberai*¦inirersilnrio* vem pt citando à economia

tle nono Eatado e do Paia.

d kAJAAkm-*• V

-*...... -» ____{__¦

Fòrtu Alegre — 27-8-l%7 D IA K I O I) K ftOTtCIAS 1.° Caderno — Pá^inu 9

Passos não crê em cisão no MDB

JQRACY ESTA GOSTANDO

MUITO DE SER IMORTAL

Riu. 2# i Mtriiliunai i — "Se todos ott eleitos. para a A ca-ciem ia de Letra;», tivessem que comprar o (ard&o — que é umgrande investimento — nio haveria candidatos à imortalidade"declarou, ornem, em entrevista a Meridional, o nôvo imortaíJoracy Camargo Dos três oferecimentos de fard&o, feitos nela\ssembWn Legislativa, Sociedade dos Autores Teatrais e Ser.viço Nacional de Teatro, preferiu éste Ultimo por achá-lo o maislusto, uma vei que partiu da Kitidsde que mais Mm usado deseus serviços, "sem nenhuma paga".

— Neto esperava que fosse Uo maravilhoso sar imortal", pelajá recebi mais de 500 tolegramas do Brasil e de diversos paliesdo mundo; a família está exultante n sinto que depois de umarflda clirta de dllleul 'udes e aoerupts posso ter agora um de»?anQO pois meu trabalho, minha luta. foram reconhecidos, dan-do-mc a etmvteçAo de que nio vivi em vio.

Tomou, chá >' assistiu, pela primeira vet. ontem, à reuniicda Sala das Se^sòes da Acadrnila de Letras. Como nio tomouposse não lerç direito a voto ou & palavra e assim foi um grando sacrifkio assistir e ouvir aos inilmeros elogios, de seus oo.ligas, st*n portet* dur uma só palavra de agradecimento. Sóbrajeu dscürso. .dwlarou que

"t mnis (llficll qua fiuer uma paçais palavras t*ni de ser especiais para ouvintes de alto gabi»-rito", witretanto. nu inicio da próxima semana Já dever» tartraçado a tônica do discurso.

Sobre o que achava da unificação o: f riíct, disse que aicaiiemia estava em reuniões preparatóri. *. debatendo nio aunificação, mas 4 simplificação dada à nossa complexa gnu«uática "que

pajvju a ser um monopólio de sábios gramaticais"

Sua obra-prima, a peça "Deus lhe Pague", voltar* nova-

mente ao cartas em setembro próximo, no Teatro Serrador %também «11 Sâo Paulo onde Procópio Ferreira vai encená.1^¦orno nos velhos tempos.

Joracy. tem muitos esboços prontos para novaa peças nu. falta de tempo o impedia dl escrever Porem. agon. an.-•nado c«]i a* Academia pretende voltar às atividades • pro.duzir, taivw algo do gabarito de "Deus lhe Pague"

Está prevista uma serie de homenagens ao nflvo aoaoé-mico: seitunda-feira haverá um almôço com os autores te*-ms, e depois muitos banquetes e diversas cerimônia*.

Joracy. comovido com as atenções que vem recebendo, ea-.•ia agradtx-lnientov a todos e completa dlzendb: "Oostaria

da faüí.lo peesialmente. mas dada a lmpossibll dade física.>obretudo nesse momento taço-o por seu intermédio;1 todos e hoje. posso disé-lo. com segurança, diante'as honra* *wu um homem reallnulo"

Conselho Regional de Medicino

: do Rio Grande do Sul

Comunicação aos Médicos

O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DORIO GRANDE DO 9t'L comunica que o 3 o Congres-io do Con-ulhot Regionais de Mediciná realizado

em 21 e 22 d* ngôsto corrente, no Rio de Janeiro, re-

solveu incorporar ao Código de Ética Médica, a ré»-oluçào i .o 2fi4 do Conselho Federal de Medicina

que condcr.a o- contratog globais.A fim de evitar infraçfle% Involuntário» ao Código

de Elira Medit a o CONSELHO REGIONAL DE ME-

niC INA DO RIO GRANDE DO SUL recomenda quaem ca-o de dúvida, nenhum contrato seja assina-

do sem previa audiência dêste Conselho e reitera

que os rm-dleos o abstenham de prestar serviço»

ho"pi'»l;ire- i a modalidade de contrato» globais.

Porto Alegre. 2S de agosto de 1961

l)r I rrnando P. Dornelle» *

Presidente

INDUSTRIA PERNAMBUCANA

TEM TECNOLOGIA PRÓPRIA

A SERVIÇO DO PROGRESSO

Duram o a semana em que o Govérno Central it.su»

tou e no Rirife o Mir.stru Edmundo de Macédo Soare»

n antevê contado.- com várias industria» pernambucanas,iemonstrando in^erê»* ¦ pelo índice alcançado naquele¦otor. considerado de vital importância para a economia

lordcstinaEntre as ura cie- fabricas vi.-siada- pelo miniitro da

Industrlb e do Comércio, aquela autoridade manifestou

ntusiasmo pela fábrica de escavadeiras, draga* e "drag-

in*i" HERBERTO RAMOS INDÚSTRIA e COMERCIO¦j A considerando uni exemplo a ser seguido pelos demai:

mpresárlos da região, epfatisan.do: "E'

uma ir.dtlstria

lordes tina. dc homens da regiSo, com tecnologia própria,a serviço d>_ Brasil' Sôbre o assUt.to. o JORNAL DO

OOMMERCIO, do Recife, publicou o seguinte:

Dlicndo«e satisfeito em ter conhecdo uma Indústriatio Recife produzindo maquii aria de alto porte, compe*'. .do. dentro de padrões irternac.onais. com aimllaré»

mtrangeiros o nuni-tro da Indústria e Comércio, generalt!dmundo de Macédo Soares, quando de sua entrevista

i imprensa ontem- em ,«?u gabinete no 9" andar do

Banco do Brasil, salientou que essa sua eatisfaç&o•us'ificava

plenamente, pois "admiro

a estrutura defa»• dústria a Herberto Ramos. Indústria e Comércio. S/A.

-¦ntre outras ooisaa. por >er em seus quadros, desde a dl-

retoria até os operário- -omen.e elementos da Regiio

nordestina e de Pernambuco"

Frisou também o ministro Macédo Soares a impor»' áncia déssa parque principalmente por ter seus pro-Jutos labníado- sob peterte nacional, com conaiderável

t conOnua d« divisas para o Pai- acentuando: "O furu

¦uonamerto da Herberto Rumor Indústria e Comércio

muito ine alegrou pois cons'atei que em Pernambuco

tunciona uma empréri com tectio ogia própria e com(kn icos pernambiícaros trabalhando para o progresso

do Brasil"Durante o -eu contado com o$ Jornalistas, o mim •

tro da Indústria e Comércio deixou transparecer, uao, mente -un ftdmtraçfto aos diretores da Herberto Ha

no* como sua orientação no 'jntido de presMg.ar oi

:nnl*a«,(r»s cuia* e-tnuuru- sejam vinculadas d> c •

uente a ttfcnioa u ciência "acionas orientaç&o inciUs

iue tem pontificado no govérno Costa e Silva, lembra;,-

lo, fina mente, que "hoje

esca Industria» náo precisade favores < >lm de encomenda*; e o Govérno dará a

devida atençáo"

convinioi com: iPt.SASSi.GBOtx,

ABiURCS, COOBAN .ASSOC COMERCIAIAL.

BRASÍLIA. 36 (Meridional) — O senador Os-oar Passos, presidente Nacional do MDB. dissonáo acreditar no movimento separatista que »ala dos "Imaturos"

pretende levar a efeito,"porque nâo acrallto que nenlium dos meu»oompanhelro» de partido seja desleal".

— Proceder-assim — aduziu — seria deslealtisde, porque a dlreçáo nacional do partido•stá sempre aberta para receber as sugestõesde todos os oompanhelros. As nossas r.nmióesdo gabinete executivo, nunca foram fritas aportas fechadas. Nelas tomem parte todos oscompanheiros que entendem fazí-lo e iodosêles. com a maior ilbentadit. manifestam as«tia» opin'Ses, emitem as .juas critica? e for.raulam as soluçftea que cada um entende mil»acertada.

Acentua o senador Oscar Passos — que se opartido está assim aberto h discussão e li marifastaçáo de todos, nio se compreende, a nSo•er pur deslealdade, que as restr çò*s ou ascriticas porventura cabíveis qua-to ii atuaçftda dlreçáo nacional, tivessem de ser feitasfora do nosso seio.

"Compreendo que haja divergência de opi-

niio. diferenças de modo de atuar, maior oumenor aceleração no modo de proceder deste-ou daquíles. ma* tudo isto — frisou — deveEntrar em choque, como tem ocorrido, den-tro do partido, para que. do que podemoaclassificar de dlscrepànc as entre Jovtns e ve.lhos. possa surgir, afinal, a diretriz que obri-gara a ?«ios".

"No caso dos acôrtíos regionais — d ? k-nador Oscar Passos — qua segundo se anun

da estão encaminhados em ulttuns estados, ogabinete Executivo Nacional fòz tudo quintolhe competia Ia/.er pura que o assunto tôss»debatido e analisado com u maior amplitude,pelos membros do diretório Nacional. A con-vocação foi feita com grvnde antecedência,para que ninguém de.xa.vse de ler conhecimen-to doía itiíeHzmtntt, nâo coiueguimcs o nú«mero legal para o funcionamento do diretórioNacional Mas a «nilpa nfto pode ser imputadaao gabinete".

Qut furçou a s^umuia oportunidade com aconvocaçfto que para a tarde tiiquolem *sino dia. Também sa não tivomos númerodiante disto, decidiu o gabinete nacional emi»tir uma nol \ que, reafirmasse a tlec hào so.bsrana da c ir-vençAo nacional de Junro. coivtráric. a quMlqut-r cooperação política com oiRo\émos ligados á slíiiaçàri atual Na mesmanota st- deu enfste a circunstancia de que estadecifSo convencionei obriga a todrs. no pia-n • municipal, regional e nacional inclusive sprópria direção suprema ,du partido".

*Náu era possível ilar mais do que a m*-cisão da convenção de jnnh-i. Além disso, fi.xou a nota o procesao que terá de regulara iipreciaçáo dr cada caso. quando os fatoresconcretos, arguidos pel js Interessados, seriopormcnoruadurosnte apurados resjniardacio oamplo direito de defesa daqueta compinnei-ros que através désses urocit&su- venham aser «icusados de lndlsciplna partidaria. Por

fim. O diretório Nacional re.mdo especial,

mente para êsse fim, Julgara caoa processo

soberanamente".

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LAJOS. a Companhia de Crédito, Flnanci»men-to e Inveatimento» homenageou a dirv r.. e

Crente» do Banco da Província do R t.rar;

do Sul Alem doa germ*es uesta < » tal,

••tiveram preaente& em %ua quaw- totalidade.

Os ger»nte« das Pilials do Província d li

rior do Esttdo, e mal* o* sr». Dr Dar Ma-noel Alves, Dr. Cuclydea Guede* Júnior e Jo-

a (..na Jutuor da Diretoria do Província.d Dr> Artur Santaya;u Ma* *renhas. MannoF inanoes K irtz e fgydlt- Prs-" diretore» daIn- r» i! Na ocaslio. fizeram u» da palavrao-» Mur.no Fernandes Kurtí, EuclydesS, j(- Jont r i Anton: i Dourado do* Santos,

gerente da I •*. de Pel-».a», repreamtando o»,'errntes do Província

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6) — No dia 31 de Agfeto ^rá feito o levantaiin-i to de contas tategrallsadas

pelos assoe ado. c. Imcdu-tanien e. sera publicada a relaçAo dos con*em«

piados na Imprensa da Capital.

d> — Lttnbnmct aos «enr*ureb a- «ociadoa que e ooudíçào impreacmdivel, para

parle;par ata 17. AsemblMa de Automóveis e 16 de I.ambreta- a autal:.

aaçtn dj- meiiíaoda^es, o que poder* aer feito aie o dia 39 do corrente,

Imoreterlvelmentc

WISO IMPORTANTE

Notifica;i o» ao- a*soe,adoa que, náo esqueçam do .sorteio especial de

Pon uai idade no< pagamentos, sendo nesta assembléia, exlgdo o recibo n.o 17.*

para concorrerem

Conbeç4>n a.» Alterações para o Piai o de Veiculo, e Imrtvei > pubteadosneste Jornal. •. >

BANCO NACIONAL DE HABITAÇÃO DISTINGUE

CORTEL S.A. COM

"CARTA

DE INICIADOR"

O CORTEL S.A., conceituada organização df> nosso meio nucopera no ramo habitacional, vem de ser distinguidá pelo BANCO NACO

NAL DE HABITAÇAO com a «-Carta de Inicind^r». O documento, cujofac-simile» acima estampamos, está assim redieido:

CARTA DE CREDENOAÇAt)

O BANCO NACIONAL DE HABITAÇAO (BNH), pela presen-te e oar a o» fins previstos na Resolução n" 101 /R6. do seu ródico 83-450.

CORTEL 8 A C0N80BCI0 RIOGBANOEN8E DE CON8TRITAES E

IRRAMZAÇAO. com enderêeo na Av. Borges de Medeiros 23H — 3."

andar — na cidade de Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul

Nessa qualidade, poderá o credenciado constituir e vendei ao

BNH, nas condições que êste estabelecer, liiootécas ouo tenham como

objeto unidades residenciais situadas na 8.* Região do Sistema Financeiro

da Habitação.

Rio de Janeiro. 23 de agosto de l'i67

(a) — MARIO TRINDADE — Presidenta

LUIZ CARLOS VIEIRA DA FONSECA

Diretor

£ necessário que se diga que o diploma somente é concedido

pelo BNH a firmas do mais alto conceito e que atendam a um sem nú-

mero dc exigências legais, inclusive tradição no ramo. O CORTEL S A

conta já com 10 anos de existência. Destes, apenas dois anos e meio

dedicados ao ramo de construção de moradias, ou seja desde o advento

do plano Nacional de Habitação. A firma é mesmo pioneira em nn-i

Estado, conforme atestam documentos oficiais. Nesse curto espaço de

tempo, o CORTEL já construiu 750 casas no bairro Parten«r»n. 1 -

? -HiuMpo- do Plano Piloto, 300 do «Jardim Nossa Senhora das Gra-

çass e 400 (pràticamente prontasl do «Núcleo R"sidèn< ntl Caixa Eco

nômlca "*»ierah.

Tem, ainda, pronto, um plano para erguer mas »^

residências que brevemente serão lançada» ã venda. Todas estas nuB-

zações serviram de subsídios para que o BNH reconhecesse no CORTEL

direitos para fazer jús a tCARTA DE INICIADOR» que lhe <l;\. entri;

outros poderes, fôrça para obter financiamento direto com o l>anco, tor-

nando-a titular em hipoteca ou promessa de compra e \cnd.i com os ad

quirentef.

CARTA DE CREDENQAÇÃO

O BANCO NACIONAL DA HABTAÇÀO (BNH), pela presen-

te e para os fins previstos na Resolução n.® 101 66. do seu Conselho d'1

Administração, credencia como INICIADOR, sob o ctSdigo RTJ.Vi CO».

TEL S.A CONSÓRCIO RIOGRANDENSE DK CONSTRl Çf»ES E 1 K

BANIZAÇAO. com enderêço na Av. Borges de Medeiros n.° '<2S — ®

andar, na cidade de Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul

Nessa qualidade, poderá o credenciado constituir e vendei au

BNH, nas condições que êste estabelecer, hiootecas que tenham como

objeto unidades residenciais situadas na 8* Região do Sistema Finan-

ceiro da Habitação.

Rio dc Janeiro, 23 de agosto dc 1'«j~

MARIO TRINDADE — Presidente

LUIZ CARLOS VIEIRA DA FONSECA — Diretor

(As firmas estavam reconhecidas na forma da lei.)

GBO

brigada mtljtar

FUNDO ASSISTÊNCIA COMUM

- GBO

- BRIGADA MILITAR

ALTERAÇÕES PARA OS PIANOS DE VEÍCULOS E IMÓVEIS

ARTIGOS 10 e 31 - RESPECTIVAMENTE

A partir do corrente mé*. tôda.< as antecipaçôe- efetuadas em faixa-

d« antigüidade «frio beneficiada* com pontos na conformidade do regulamti 'o

abaixo:

1 - Ai antecioaçoej woeberio tanto» pomo* quanto» forem as quota* antecipadas

elevadai pe'o indtc« correspondente.

S — Os índice» «erto: 3 para a faixa de 11 a 20,

para de 2' a 30;

para <1« 31 • 40;

para 41 a 50 quotas.

í - O» códigos indicativos d# faixa, serio n.°» 1. 2 3 e 4 respectivamente, ante-

clpando a contagem de ponto» de cada candidato.

— Em cada m«* «erào acrescido» os ponto* corre-ponderas ao número d»

quo-ai Inteiral zadas

— As mei.saliCade» pagas em dia receberfco boniflc*cáo dc antecipai.ao.

- O total a» pontos obtidos na faixa Inferior pagara Integralmente par»

a faixa iegu'nte qaandn a- nova» quota» ameclpadag serão convertida, pelo

itidlce de faixa correspondente.

— A contagem de ponto», em faixas determinara a ordem de cla->-illcaçào do

candidatos

M — Em caao de iqualdade de ponto» prevalecerá o numero de Inscrição mal»

baixo. (art. 37 • 2t).

_ a» quota» creditada* ate o dia 31 de Julho <erio considerada» antecipação

para efeito desta alUraçio

10 — No» ca»o» em que a verba a ser distribuída, na faixa nio atingir ao

montante do Plano do candidato classificado em primeiro lugar a verba

«erá destina.'» ao candidato «eguinte cujo Plano posaa ser coberto pela

verba existente

11 — Quando o saldo restante nio cobrir o total de nenlium plano inscrito na

faixa. pasaarA en'ftc para a faixa seguinte, conforme pnusreve o rrguiatntn o

13 — O valor do Plano nio pi.deri ser alterado senio ante. de efetuado* o«

lance» para mudsr de fajta.

AV. INDEPINDEHCIA. Jll

1-66-66 -

4-48-00

EST/

TURISMO - INDÚSTRIA DE POUCOS CAPITÃESEm nosso pais, apesar dos estornos de alguns homens

abnegados que levam o problema a sério. Turismo con-tinua sendo palavra sem definição exata e, por isso mes.mo, mal interpretada. Que «í que lemos feilo para lor-

nar o Turismo uma indústria rendosa, transformando» t

cm fonte inesgotável de'riqueza? O que temos tentado e

muito pouco ou quase nada. Está faltando espírito dcdecisão no trato do importante problema.

Transformar o Turismo em indústria canalizadora de

preciosas divisas constitui meta que ainda não alcança-mos, porque nâo se cuidou de sua estruturação e organi./ação, racionalizando-a, para promover o seu desenvolvi,menlo.

Enquanto isso náo se fizer, não se pode pensai emTurismo como lalor que preponderc cm termos de signilicação sócio-cconómica. Infelizmente, nossos governanta*¦ nossos empresários, até agora, nào obstante os exem»

pios que nos dão os paises que exploram o Turismo tomoinstrumento de desenvolvimento, não (.empreenderam o

seu valor cm função do progresso. Na sua avaliação,existe um desinteresse e uma indiferença chocantes.

Por dever de justiça, não é licito deixar de ressaltar«» que a empresa privada, em alguns Estados brasileiros,

vem realizando no sentido de tornar o Turismo uma rea-

lidade. Aplicou investimentos de vutlo em empreendi-

mentos arrojados, dotando as cidades e lugares de atra-

ção turística, de hotéis e balneários que. pelas suas con»

«lições de conlõrto e de comodidade, satisfazem plenamen-Ia aos mais exigentes visitantes. Temos estâncias hidro-

minerais que são um verdadeiro primor pelo luxo c per»leiçào' de suas instalações.

E a nossa legislação vinculada às atividades turisti»

cas? Ora, apesar de polidas acertas arestas burocráticas

que criavam sérios transtornos à intensiticação do alluxo

de correntes turísticas, ainda não foi escoimada de umi.

sc'rie dc entraves e diliculdades que são motivo de abor-

íecimentos para os turistas estrangeiros que procuram «1

nosso pais para contemplar c admirar as suas belezas

paisagísticas, senão para repousar c beneficiar-se do tra»

tamento cm suas estâncias do águas «lc propriedadesmedicinais.

Náo ha dúvida que, no Brasil, ainda muita coisa á

preciso lazer pata criar a.s condições e os estímulos dc

que carece o Turismo a tim de tornai»»c uma industria

i-eradora de riquezas. Exige isso um conjunto de medi-

das urgentes qae nau podem ser desprezadas, nem adm.-

lem maiores delongas na sua implantação

Estradas «> Hotéis

Compreendido na expressão exata do vocábulo, o Tu-rismo tem a sua pedra angular no binômio Estradas «•Hotéis. Com estradas em péssimo estado dc conserva,¦.ão, as viagens em veículos automotores convertem-s ¦

num verdadeiro martírio. Os trechos impraticáveis parao trálego dao torto doi.,le-c.tbeç.i paia todos aqueles qu»-por elas se aventuram, tornando o passeio de recreaçãoum desencanto, senão uma amarga decepção.

Sem boas estradas, e impossível conceber Turismo OO»mo indústria vantajosa. E temeridade dc inveteradossonhadores.

E hotéis? Turista que, acompanhado de sua família.

quer conhecer novas letras, usos e costujnes. exige con-torto, comodidade e beme-star. Lugar de veraneio, ainda

que dotado dc recantos aprazíveis, de bosques enplan.ndos de llõres e paisagens deslumbrantes, nào atrai O lu*

lista, se nâo conta com um bom hotel para hospeda-lo.

Ouando procura uma Agencia de Turismo, a pergunta»,qua o turista laz invariavelmente, antes de pedir qual-quer outro esclarecimento, refere-se a possibilidade deconseguir alojamento em um bom hotel.

Km Minas f CaiasNos Estado», de Minas Gerais e Goiás, ondt> a expio»

ração da industria turística preocupa governantes e em-

presarios. existem hoje. em maior numero no primeiro eem menor no segundo, excelentes autoestradas que as.seguram tráfego cm condições de perfeita segurança. l_muitas outras eslão em construção.

Se um ..ulomóvcl interrompe a viagern no caminhonio e por que partiu uma pont,«.le-eixo numa

"panela",

mas sim por deleito mecânico ou por que estourou um

pneu.Nas cidades mineiras, pelo menos em numerosas dt-»

Ias, e em algumas de Goiás, loram construídos e instai.,dos primotosainento naanfftcoa a luxuosos hotéis de cias-se inlernanon.il, que salistazem plenamente aos mais exi.

gentes turistas pioccdcnic» do estrangeiro. E o impor»* tante é que os preços das suas diárias são acessíveis a

bolsa dos componentes da chamada classe media, de re-lativo poder aquisitivo. Os hospedes recebem tino Ii.i-

lamento, sendo cumulados de atenções e gentilezas O

pessoal dos hotéis c convenientemente trotado para o

perleiio desempenho dos seus misiercs.Isso causa agradável impressãoEsplendidos boleis de class..» interna»lonai luniioruni

em Juiz dc fora. Belo Horizonte. Uberaba, Uberlândia, noTriângulo Mineiro, onde as exposições e feiras de gadosâo motivo de alluxo de milhares de visitantes. Goiânia,e Brasília, alem de outras cidades dos dois Estados

São cidades servidas por extensa rede de estradas as»taltadav Cumpre destacar aqui a que conduz a Estan»cia Hidromineral

"Pousada ilo Rio Quente", a qual !»>i

objeto de reportagem especial cm nossa edição de domin-

go ultimo.

Cidtulrs HistóricasGraça» js boas estrailas que lhes dao acesx. caprulio-

samente pavimentadas, «• dO» conlorlaxeis hoU'is de queloram dotadas, são muilas as cidades hisióricas que, alemdai» lamos.ts «¦ tradicionais estâncias hidromineiais. icgis.iram. nos dias aluais, enorme atluéncia de visitantes.

Marbacena. Tiradentes, São Joao DeJ Rei, Congonhasde Campo que guarda as relíquias do mestre AleijadinhoOuro Preto. Mariana. Gruta do Maquine, etc. constituem¦aonvita

permanente .«os qm admiram, apreciam a se rs-a»um diante do belo. Encanlam os olhos.

Suas excepcionais estradas de rodagem, revestidas de•asfalto, conduzem a Belo Horizonte c, conseqüentemente,a Brasília, ao Rio de Janeiro e São Paulo, em conexãocom oulros populosos centros do pais.

Isso mesmo aconteceu cum o Estado de Goids. quetransformou a sua antiga Capital — cidade de Goiás —

em encanlador recanto de turismo, ligado a aluai Capital

iGoiánia), por invejável estrada de revestimento aslaltico»

Policia-Mirim

Nas cidades mineiras de \dlor lunslico. o que dev

perta singular curiosidade são os bem adestrados contin-

gentes da Políci;.«Mirim. constituídos dc colegiais (mem.nos pobres), os quais exercem a lunção de guias dos lu-

ristas, lorneceitdo-lhes iodas as informações e esclareci»

queluga

ienlação. quandoistóricos. Preslam um serviço

; e corteses, os garotos das re*is, cumprem seus Jeveres, sem-

cs, com um sorriso de simpatia

a disciplina militar, nào lhesíazein exercícios tísicos, todas

urgulhosos dos seus vistosos uni.

lormes, é uma delícia vè-los em formação, na hora do

haslcaincnto da bandeira ou do seu arriamento do alio

do mastroA Polki. .Mirim e uma corporação digna de calor»

sos elogios.

mentos decm visitarelevante

Educados, inteligenlileridas corporações juvepie bem dispostos e aleinos lábios. Submetido

faltando instrução civic.ns manhãs (iarbos.

IngretsosPara a visitação aos lugares históricos, como Ouro

Prelo. Gruta do Maquine e muitos outros, adota-se o cri-

terio da cobrança de ingressos. Por incompreensão de

alguns turistas, as vezes surgem rcclamao.es e atritos que,de loi ma nenhuma, podem encontrar justificação plausi-vel, de vez que se trata de praxe universalmente adotada,

pois a renda se destina a manutenção dos logradouros a

a conservação dos nionum»-nios e obr.is de arte.

Sào queixas improcedentes. Na Ksp.tnha. na França

t* outros penses europeus, essa cobrança é rmiilt. comum

e mais rigorosa ainda, um.i vez que, em cada setor, no

mesmo museu, se repete essa exigência, sem provocar a

menor íeaçào de pai te dos turistas.

E em nosso Estado

Apesar das condições ideais que o Rio (>rdiide do Sul.

com os seus belíssimos panoramas e maravilhosas pais;»

gens. oferece para embevecer c deliciar os que nos visi-

tam, é de pouca significação o que vem se fazendo paratornar o Tariatfao uma industria rendosa. Neste particular. Infelizmente, estamos num grande atraso que nào

se explica. Falta organização e decisão de acertar.

II., pouco tempo, qu.indo a COtacáo do peso urugu.ii.»

r do pe*»o argentinos em relação a d.i nossa moeda era

l.dsiaiile lavoiavel para os nossos vizinhos c amigos, mi-

lhares de turistas allui.im a Porto Al«*|*n* A nossa Rua

da Praia regurgilava dc Visitantes, colorindi »»e graciosa»mente. Invadiam lambem ds cidades gaúchas. Centenas

e mais centenas de automóveis com placas do 1'mauai a

da Argentina percorriam as nossas estradas em todos os

sentidos.

Oue acontecia? O que acontecia nào era mais do queuma verdadeira cisada ao dinheiro que eles traziam, o

que náo traduzia turma das mais adequadas para atrair

correntes turísticas, porque, quando regressavam a seus

países de origem, as referências que faziam náo ¦¦..*¦•

cavam nada de lisonieiro para nos Uma pena! Se temos

a veleidade de pensar em explorar a induatria do Turis-

ino. essa meniahd.iòe deve sol rer uma mudança radical,

r a sugestão.

"l^^^m^TF WWW—** m_m_\ájs»»JW*"^**^ »¦•»»»»»¦ a. mi il -* -^ '

•»

*Jm*m^m -a»»" '• rmmJW P^^NlI^^T^^BM^^Mfl aKjM '

RfTZ HOTEL — Mm Jaim da Fora, foi recentemente

....it.ttiitmli. o Hotel, euja fachada aparece na foto.

Figura entrr o* melhor»* «•«(....«•/<¦. i,„t-„in. hoteleiro*

ilo interior Ho Pai*. Seu proprietário, C.èoar Sam*

....... ( .,.-/¦..., rorutriiiu um imponente edifício He II

pavimento*. *xd*ulm.manta porra instalar o Holel. i

n.i. a,.rn.,, acolha para htypadagem de ttongrettuta*

e conferenciata* que vuitam Jui* de Fora. Inclui He*

pendência* pretideneiai*. qm» oeupam quate qut to*

miií.. ,,t. um ,l„* andara* tio edifício. Smil butala-

cõe* *Ro primorotat. f-otmindo linda piternm. play*

_r..iiii.I iiilnriii. 11 'imiimili bar. .uli,,, nnhre com le*

leritíio. mino para conferência* e outroa melhora-

mrntot. inr lu tive garagem para 300 reirulo*. fnnnn-

na anexo outro pequeno holel parn .rriirnit. __ ino

terettanlr itttiniilnr ,/iir ot roteiro* turitticot, impree*

*„* a jmrtir dc ntnio último, época He anti ini-mcn**.*-

çtio (anirertário da cidade), patoaram a citado como

um Hoi mai* recomendado* do interior brmHrir».

aje-a-— " -•-.-»¦• * • »«-»» -rm-mm, una -va»—»'- ^^0K^MV0fiMlflMMK**~ - -HÊtÊ

t-"^r*tK___ ^^ aiBa^-M|j^^ta»ajaásjl ^^^-j-.—' *J^SmR ^^____$

'---IL jí T —*M ^^B Hk^-aaSBaiV W %T~ ^^MflN**»

fh/%^ ^fÉ>-- " *y*m%ú%t*mwa0^ i 4KvUB^^^HVSlR^^HMI^^-^VHV^^^^HPMMr<'*^HHHHIH^IHIV^ **•****•**

II il.l. HO 4P4RT4MF\TO PRI SIM >í 141. — Mohilindo com requintado gomo.

o itmplo * romforlnvel. Att„„ tno a* demni* ,1. ,,.-,.,lén.,.,., o .-«a*» jm ti fira m

DIÁRIO DE NOTICIASPORTO ALEGRE, DOMINGO, 27/8/ l«W,7 — l.o CADERNO — Pá-gii.» 10

i K.ia Holel enlre «»» dc t ln.tr inlernmtoiial. Mee."

tttada .1: taáarlar ...-.../....... roteiro. »n-

"k'\»^aHMW4Z4ir^Hte 'v4jflPv WA

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HALL Ht. F\TR4HA — E*tá magnificomente dmrorudo. vendam, o riqu,ótimo Itulre de rriolnl.

tutivi Hii„.l,,.t. Dá umt idéia da tuntuomdade dt* amaiante.

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2CADERNO

_ diário oeIMOTICIAS

P. ALEGRE. DOMINGO. 27/8/67 — PÁGINA 1

Editora: vt*ra *Uio

Na praça

de todosos amores

l_J t repente aa luzes golpearam as sombra

da Prac,a Argentina. Derrame de claridão ro

triângulo verdi ondo duas estátuas testemu

nham manobras suspeitas. Noite brotada do

sol-pósto, aem nenmuma intercessão. ou espera.

Olho em volta: o paninho de namorados ajeita-*4* num banco, surpreendido em face da súbita

intromissão do progresso, diminuindo sensível-

mente os espaços escuros. Ora, ora, penso com

Shakespeare. Por que feri-los com a ilumina-

cão quando os sintomas da noite se anunciam

sobre os plátanos e eles se fundem num beijo

milionário? Por que incomodá-los nesse instante

em que as màos sc buscam, e se inscrevem no

coiaçâo do poeta que os contempla versos de

uma beleza triste? Nada se n-sponde quando ha

barulho, pressa fadiga, o os homens se espre-

mem nos bondes que sobem e descem a João

Pessoa, cumprindo o ritual do cotidiano. A mis-

tcriosa presença de Clarissa, sentada num ban-

eo, â esquerda, me recolha à realidade mais

simples da praça, onde me encontro à beira

desta noite de agosto, sem alegria, nem dei»-

gosto.

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A praça Argentina e a mais bonita do

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BÊ_________^m___m_fm. _* 1 \W¦_W-_W-___w____wl

____**- \___W^

___W_l____. -¦^^?^^^^i--ií^^w

I ¦

rentro de Porto Alegre. Ilhada nas entranhas

da tidade construída em cimento o ferros retor-

ridos, multiplica-se maravilhosamente em termi.

nhas e dengues, confissões e lágrimas e às vê-

zes insultos e recriminações. Defronte A Escola

de Engenharia, de um lado, e um quartel do

outro, a praça dissolve antecipadamente no seu

lirismo, as preocupações Austeras ou pragmati-

cas quc a presença dc ambos os prédios possa

suscitar no homem, ou rui mulher, no velho, ou

na criança. Vi em outra« oportunidades, algu-

mas brigas nesta praça. Vi. Mas nào checraram

a perturbar a >ua harmonia c o seu equilíbrio.

Eram talx íes-relàmpagos. ou palavrões sem im-

portància, liqüefeitos no mesmo instante. Vi o

casamento das cores, nas árvores e nas pessoas.

vi o gesto viril, e o aconchego e a loucura, e o

aconchego e a loucura... Vi tanta coisa na

Praça Argentina, e vai tào pouco contado nesta

espaço de jornal, como e porque nào sei expli-

car .

Ot yamttrtultt* t* Claritsa

As palvras de Clarissa, ao meu lado, nao

conseguiam arquitetar a sua dialética de morte

Clarissa que nâo tem casa para morar, que não

sc alimenta há dois dias, que não sabe o que diz,

que se expressa aos arrancos, a um reporte-

qualquer, a um homem qualquer, Vai levando

a vida. E a vida que e'a entende *e resume nu-

ma palavra: liberdade. «Nâo tòu chateando,

não?' — me pergunta quando percebe que vou

embora. Nào respondo nada. e ele continua

falando, falando, como uma personagem aluei-

nada e bonita, que ela era sim. Despeço-me de

Clarissa e olho novamente em torno. Eles. eles,

os eternos freqüentadores da praça Argentina.

E quem vê esses Abclardos o essas Heloísas qm»

morrem de amores na praça, o o seu morrer ¦»

suave como a grama, onde os mendigos e os lou-

cos se deitam, sonhando com o fim do mundo?

Quase ninguem. seria uma boa resposta. Vive-

mos num tempo de avançar. E nesse avançar

caimos. levantamos e brigamos, como animais

de eras perdidas, brutos e desconfiados. Por

isso náo conheci-mos a praça Argentina, nem

qualquer outra em que se cumpra a história

sentimental desta cidade, ininterrupta e anóni-

mamente, na cauda de um cometa incendiado

de amor. Áspero? Talvez. Mas é assim mesmo,

o que é que sc vai fazer?

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l-ig 2 - J.- eCadix: o, DíAíju Di. WOIICIAS, Domingo, 37-8-67

SEGURANÇA ATÔMICA NO MARi0^0^0^0^0R0^0S0e0s0S0e0e0R0e0s0R0e0e0^^*MMmMMM^s0SM

i. ichttelrr»redator científico do

"th* Unatuial times"

^««ViSii^inieA^^e^^^^o^we^eMVs^vKyw

LONDRES — No curso do aperfeiçoamen.to dn energia atômica, muitos paises témconstruído reatores atômicos. Tais reatoressão usados paia tirar proveito do processodo lisesao do urãmo ou porque as muitas par»dculai atônicas que Ial processo libera po»dem transformar o urânio comum em plutó-nio. uni \alio\o combiistivcd nuclear, ou por»que ao mesmo tempo libera grandes quanti-dado de «calor que podem ser usadas paraconvertei águs cm vapor, para lazer funcionarUabfsji rsdõi es.

Mãs qualquer que seja o reator usado, cnao impoila pura que lim, o processo dclissao — uma clcsincguiçao explosiva de álo-mos pesados — resultará na formação de átcimos muito mais leves, Todos serão radioali-vos. a uni grau menor ou menor, e algunsaparecerão em grandes quantidades a medida

que o processo de tissâo continuar. Esses

produtos, que nc acumulam do combustíveldo urânio dos reatores tenderão por tim aabsorvei eada vez maioi quantidade das par.ticulas iiieis que mantém a reação em cadeiada tissão.

Chegara tinalmenle unia lasc ua qual aenergia do reator cr... em tal medida queo antigo combustível teia de ter substituto.Cssc combustível usado, no entanto, ainda;unler:i gratKdes quantidades de 'iránio vulio.so, além do plutônio c dos produtos da tissão.Entre estes últimos estarão alguns materiaisintensamente radioativos — reconhecíveis cr*mo componentes da chuva dos testes nuclea-res, como o estrondo, o í.kIo e o césio

slvitiiitiliintlti

mtttvriiiis radioativo»

A medida que esses componentes radiou»tivos são removidos do combustível cm ins-talaç&cs especializadas dc tratamento, as au>toridades dc pesquisas atômicas, em toda parle, procuram segrcgí»'as com bastante cui-dado, armazenando as soluções cm tanques

de aço inoxidável, dentro da urnas dc gios.sas paredss de concreto, Materiais menos ativos ¦ perigOMM são lançados ao mar.

Mas esse sistema de armazenamento, quepara elgUBS radioisotupes pode ter de ser•nantido

ixir centenas dc ano*, é dispendio-so, e lem sido feitas muitas tentativas nàosomente para encontrai alternativas comotambem para usar lunto as radiações como ocalor uerado por essa abundante radioativida-dc. Importantes escoadouroe tèm sido as un:.dades de lelcterapi.i que usam grandes quan-lidades de césio radioativo, du qual a organi-

ração de energia atômica do Canada é uma

destacada cri. dora.

Afora, coin o aperlei«,oaiiH.iito dc cticicu»tes materiais termelétricos e com a realiza.eçfio dc intensas pesquisas sóbre outros metodos de convenção direta de calor em enei

{ia elétrica, há boa possibilidade dc que ocalor originado da desintegração radioativavenha a ser aproveitado psra a produção deenergia destinada as aplicações do dia» «liei.Baterias que funcionam desse modo vem sen-do usadas há cerca de dois anos pelos Esta-dos Unidos em seu programa espacial, nu

qual o que conta í o rendimento e nao ocusto.

Muteriai» de radiotótopo

O programa RIPPLE da Grí.Sretanha (Radio Isotopc Powered Pulsed Lighi Bqutpment,Comissão dc Energia Atômica do Reinu Uni

do. Harwcll, Didcot, Berkshire, Inglaterra) C

um exemplo. Começou há três anos. depois

de um levantamento que mostrou que bal--

rias dc isótopos com vida dc cerca dc dez

anos teriam pronto uso para novlmenlaiinstrumentos de navegação mardim.«. repete»

dores dc microndas em terra, repetidores dc

submarinos, estações meteorológicas distanles, equipamento submarino de son.n. esta

e«"«es de radar sem pessoal e coisas seme

lhantes. Os elos entre tudo isso são um lor.

go período dc operaçSo sem serviços dc ma-

nutençáo, e manutenção extremamente sim-

pies.As luzes de navegação marítima pareça

rum bastante promissoras, c foram criados

dois geradores protótipos de demonsiração.

Esses geradores sáo usados puni cau.»

pff a baixa amperagem baterias de cailinio

e níquel que fazem luncionar uma v.ilvul.i dc

xenonio. de 0,2 joule. abrigada nuin.i lan

tema marítima. Foram i>ostos em funciona

mento em março dc 1%5 e vém operandocontínua c salistatòriamente desde então

produzindo 75 milivsates ante», da conversão

dc voltagem. Um protótipo posterior. qmproduzindo 75 milivsates antes da conversãotagem. foi fabricado e vein operando tuitti.

nuamente desde março dc 19f*\Também se chegou a acordo com três oi-

£aos europeus de controle marítimo sobre um

programa conjunto dc avaliação "em

serviço".

a Trinity House Corporation, de Londres, a

Comissão Nacional Sueca dc Navegação, du

Estocolmo, e a Comissão Dinamarquesa de

Faróis, de Copenhaguc. Os três órgãos testa-

rão geradores RIPPLE com produção útil de

um watt ( um watt depois da comei são do

voltagem e depois de descontado o ciitiaqiu.

cimento de cinco anos do isótoepo).

Earõis de iMii-fitif-iio

As unidades de torça sao paia luzes denavegação colocadas cm pon.os apropriadosnas costas dos três países envolvidos peloacordo. Ao mesmo tempo, existem aplica,

ções paru pendure» com potência dc até.em watts (elétrico).

Poucos isótopos sáo adequados para és-sc fim, e o que mais satisiaz quanto a eus-io ¦ rendimento é o estrondo 90. êssc óo isolopu escolhido para a primeira fase doprograma RIPPLE. Tem uma m, u.»vida —

o tempo que a radioatividade leva para redu-zir a metade de seu valor original de cerca de28 anos. densidade nnilini.i de lorç.i dc 0,5walt-cin 2, e calcula-se que custará certa dcII liht.is esterlinas por watt (termino) e se»ia produzido em quantidades dc 180.000 watts(térmicos) poi anu.

Convci não termelétrica

I ni sislein.i dc conversão tcrmclélrica loiescolhido

para a primeira fase do progiama

porque atingiu uma etapa mais avançada dcdesenvolvimento do que os sistemas .illernati»vos dc conversão, como os dos motores pe-quenos, dinâmicos, termiònicos, de ciclo fe-chado.

O calor originado do isoiopo t convertidodiretamente em energia elétrica pelo eleitode Seebeck, que forma a base do par termi»co noi mal. e pode ttt delinido «.«.ino a lórçaCletromotrlz tvoltugem) que resulta de iiin.i«diferença dc temperatura entre dois cooduu •res de metal dissimilarei c uma outra partido mesmo circuito.

Os materiais com os melhores tendimeii-tos dc conversão sao semicondutores. Nos

geradoras a tOOtl dc calor é dc lorma ülín-urica, cercada poi isolamento tei mia» Dassuperfícies que não estáo em contato tom ov

módulos termelétricos. Todo o conjunto écercado por uma i.ouiaç.1 bi«ilógica que reduzOs níveis dc tulo anciã paia aqueles SCsitásveis pelas norm.ts interneis de transporte.

Mo futuro, um meio mais eficiente dc

conversão cio calor isotopúu em corrente

elétrica poderá vii a ser um tinvcrsui ex*

perimente! de niodo. Lm trabalhos de pes

quisa. conseguiu-se com ésse conversor uni

rendimento dc 16 ainperer»an 3, a uma tem»

peraiura de saída de l.<>50 gi.ius centígiadov

A vultageni de saída seria aproximadamente

dc 0,7 volts uu dez amperes. cum uma luu-

ção dc trabalho do coletor dc 1,4 TmWt dan-

do dez watt »;tn 2 com a densidade dei ener»

gia de salda.'

A firma criadora desses mecanismos, »r.iiu-v Engine.img Ltd., dc Hcslon, Midcllcscx,Inglaterra recebeu upoin e colaboração, emseu trabalho, da Imperial Escola de Ciência

e Tecnologia de Londres, e e a única deten.loia de licença Ja Corporação Nacional dcPesquisas da Grã-Bretanha para a produçãodc ial equipamento.

O principio dc operaçau dc cunversoresleniiiunic.s depende da

"evaporação' de eléc»

trons dc uma superfície metálica aquecida— um eleito conhecido desde o começo viés»le iéculo e utilizado em Válvulas dc lãdio.

RlIOS-X DESVENDAM 0 PASSADO

O homeme olha para o futuro, mas tam-bím gosta dc ver o

passado. Quer saber

como viviam seus ascendentes como prepara-vam sua comida e o que usavam Os antigos.leix.ii.ini utensílios dc cozinha, armas, tigu-ras esculpidas c pinturas que contam HistC»ria, c o modo com que envrravam seusmortos nos dizem muita coisa sóbre suas

crenças religiosas.

Detenterrando história

Mas, a medida que mudavam dc umafonte de alimento paia outra, as coisas

que deixavam pura trás iam sendo cobertas«pelo mato ou enterradas pelo barro ou pe-tas areias dos desertos.

Hoje, milhares de anos depois, um homem, abundo um buracu em busca dc agua,

pode encontrai um vaso quebrado. E suaesposa limpando o terreno para plantaiqualquer coisa, pode dar rom um olho demachado, de pedra, ou um pedaço de metal

***mr*mf***>***^%s*m*s**

paul tem-ilnnVN.«^sySrV»VS*i*V*.

que alguém em algum tempo usou como lan»

ca.Quem laz esses achados os entrega as au.

toridades, porque sabe que tais coisas sao

necessárias para que se escreva mais umtrecho da História da Humanidade.

O vaso c a lança niu talam Por isso

Js cientistas o» examinam com instrumentos

modernos e tazem teste* com ptudutos quimicos.

Desse modo podem descobrir do que os

objetos sio leitos comu lotam fritos c lia

quanto tempo. Podem usar diferente» subs-tam ias paia manter os objetos cm boas

condições e tazer com que pai em de dc-e»

riora.»iee.

Raio» \ e SÇmf

Aparelhos de raios»X «como esses que us

médicos usam para ver pur denlru u peito«ie uni doente são utilizados freqüentementeem tais testee sobietudo quando o objcln es»tá bem deteriorado. Os aparelhos permitem

ver através da ^amade exterior de ferrugem

t examinai a parte mais solida, Ia embaixo.

Esse rnéteodo c útil quando o objeto se

quebra facilmente uu e táo precioso quenâo se Jeve reliiar um ped.ivo <lèle para sub-

DMtt-tO a testes químicos.

li. s, ..In itu tle rota»

Nenhum meUl. quando e retirado do tolo,

e puto. As impurezas variam grandemente dc

uma regifto para outro,

Um exame minucioso dc aiitigus objetos

de cobie achados no Egiio. pur exemplo, po»de mostrar que o cobre veio de algum lu-

,or do coiayâo da Africa. Como tambem se

pode descobrir que um jarro dc bronze dc-

senteiiado na Itália contem estanho levado

da Inglaterra.Desse modo sc aprende alguma coisa si*

bre a» rotas do comércio daqueles disi.mU .

i, mpos em que nem os mercadores nem os

navcgacloics tinham meios dc fazei um regis-

tro escrito de suas viagens. (B N.S.).

^LWwê, sSWmm^WK^mmmSsÚm^jS^mmW mm^mm^m ^^mÊm

mmr 2J> !55h Hiei^Bv^nHel I^E n

er w ir UB iHA. £_ *Ü^™bHW¦^HKKHkIjQiMIIJUU'

|^^ \\ea9Mm\ "-''Í'!'-".^ ^-^»M----'»-»-> W^lel^l.^l.^l,l^.e.^l---ee»e»»^l-----e--»»-e--

0

0 REISÜ DO

mimoI «i.i mia I nhtiiliii.i

mente eilonque ao tom

\rln nâo hu ruido de

fora que penetre, nom

grito ttlpitm qu» ,* ouçt

lii fora. Mui. do 2J.0W

cunha, ée uma npècl»

de "ll dr pmdra", di

iiiuitr I m dr cumpri

monta, coincida» nai

parede*, no telo o nti

iniilh... iihiorirn.

99,9 % do *om pr...t„

tido. A aulm f.a parle do

noto laboratório de m

cátliin do uma ittdú»

teia eUrtrónicti aletttl-trla.

enquanto o, m

,rit,t.id..r.. encontram.

as melhore* eondiçôe,

imaginarei* de trabalho

um leigo nio lupnrtt.

émrmnlm multo tempo •

trti.ru. da „«...«,. «,i do

tom ¦/.../.'••¦•¦'.• «'•« A

lomanhm).

NIGÉRIA OUTRA

GUERRA NA AFRICAA guerra civil lavra na Nigéria.

Para o leitor comum, os aconteci»mentos que se desenrolam nessa im*

portante fa'ia do imenso territórioafricano sáo um tanto obscuros.Compreende-se a perplexidade. AM asrelações e lutas politicas normais noOcidente se mesclam a velhos sen-timentos tribais, e isto torna o qua-dro Interno sobremaneira complexo.Todavia, despreezados certos aspecto?secundários, é possivel atribuir-se aalguns chefes secessionistas um deli-liei ado esforço no sentido de superaras bases da atual Federação, com se-

da em Lagos, para uma organizaçãonacional de estrutura mais democra-ticu.

Tal conclusão, formuladas comas devidas reservas, inspira-se prin-cipalmente em pronunciamentos deuma nova figura que emerge, comuma nota pessoal muito aguda, dofundo já conhecido das contradiçõesnigerianas, t, éle o general Vtetoi

Banjo.

Esse militar de nome musical,

lembrando os «blues» afro-norte-a-

mericanog, tomou o poder, há poucomais de uma semana, na região

meio-oeste do pais. Trata-se de um

yuriiba da regiáo ocidental eviden-

temente distanciado das caracterís-ticas de sua própria tribo. Na verdu

tie. o nes u camada di; população querepousam as maiores es«?eranças de

Gowon.

ti n—rii') tle l.tfti*

Quem é Gowon? Oficialmente,

i o chefe do Governo Federal Mili-

tar que tem sua sede em Lagos re-

conhecido internacionalmente, pelomenos por enquanto, como a autori-

feda legal e unitária do pais. Sua as-

eensão ao poder resultou do último

golpe dc Estado ocorrido na Nigê-

ria. depois que sua independência foi

proclamada e admitida, a l.o de ou-'tuliio

dc 19ti0.

Pois o ,'ovérno de Lagos, na e\-

pressão veemente de Victor Banjo,

não passa de «um instrumento dos

ícudalistas do norte' Esc julgamen-to evidentemente o levou a uma a-

liança militar cotn o tenente-coronel

Chukuemcka Odumcgwu Ojukwu

que em março deste ano proclamou

a independência de uma parte do

pais, instituindo a República tle Bia

fra.As apreciações do governo de

Lagos sobre o tenente-coronel Oju-

kwu sao as piores possíveis. Ja a sua

nomeação para comandante das

guarnições da região hoje compreen-

dida na República de Blafra consti-

tui uma esp»?cie de castigo, pois a

sua presença, e sobretudo as suas

pretensões, em relação ã vida poli-

tlca e administrativa dr Lagos não

pareceram suficientemente tranqul-

lizadora». Afastando-o, contudo, do

palco principal dos acontecimentos,

Gowon tome eu íun dos MUI graves

erros, pois foi precisamente se va-

lendo da autoridade a èle aTibuida

que Ojukwu cone-eguiu sublcvar o po-

vo e os quartéis de sua área jurts-

dicional e iniciar a grande cartada

secessionista.

Atmmrfíft tontrit Oittkuu

As autoridades de Lagos des-

fecham contra o coronel Ojukwu as

mais MftfM acusações. O seu cri-

mt mais considerável seria não pos-

suir .espirito conciliatório Tanto

assim que sc negou a coni|>arecer

às reuniões cio Supremo Conselho

Militar ou a mandar delegados a

qualqUfi outra eventual conferen

cia, destinada a discutir as bases ins-

titucionals do pais. Ojukwu. aparen-

temente, teve dúvidas quanto á sua

segurança pessoal ou d." seus ho-

mens. A verdade é qtu esteve au-

sente mesmo ila conferência levada

a efeito, por iniciativa daa autorida

des de Lagos, na 1och1i«1;íI«' de Abu-

ri. Gana o que vale di/er fora das

fronteiras da Nigéria. Mo no perio-

do de 4 a 3 de Janeiro do corrent

ano, portanto antes da prodanw a

independência da República de Bia-

fraOs acordos dessa contciencia fo-

ram subseqüentemente enquadrados

num decreto que rec.beu o número

8 e piimiulgado » IT de março de

1967 O novo diplomei conferia mato

res poderei, ao» «vtriM "--ovemos re

gionalv Foi uma ttfltativa — dll

um documento oficlHl — de restau-

rar a confiança entre as iinliladei

componentes da Federação . Tal ini-

ciatlva te fizera acommmliiir de *ou-

tias medidas conciliatórias inclual-

ve «compeiwaeçôea para elementos da

tribo Ibo vitimas dc matanças que.

na linguagem de Lag««s *ao designa-

das pelo sonoro cufeniisin.j de *di,»-

túrbloa civil».

Embora ausente da conferência

tte Abuii Ojukwu náo foi esquecido,

e remeteram-«ie logo para os confina

da Reglio Ort-ntal a fim de se eao-

taram aua* simpatias, nada menos

do que 10 mllhôe» de esterlinos. Oa

mentores do governo de Lagos d«a-

vem ter, matB tarde, considerado ogesto «uma autêntica burrada», k

propósito, o mesmo documento oti-ciai, Já citado, é bastante elucidativo

quando adianta: «Ojukwu dai emdiante, atiMcou erroneamente o gros-so desse fundo de res'abelecimento

para equipar seu exército ilegal e ad

quirir um avifto para seu uso particular». ,

At MMimrMm irtirolílerat

Algumas companhias petrolifpras — pois há bom petrólw na Ni-geria — sempre procuram manterrelações cordiais com o chamado Go.vèrno Federal, ao qual pagavam re.

gularmente algumas vultosas contri-buições. Mas não se sabe bem por-que artes o atual chefe da Repúbll-ca de Biafia conseguiu desviar paraD seu cofre 250 mil libras provenien-•es da companhia britânica Shell. Paia esta esperteza não há perdão entre os dirigentes de Lagos, que co-mentam: «Ojukwu está determina,do a interpor os interesses de indus-triais BNnlflMM naquilo oue i4 ou-•amente um acontecimento político,

a portanto aumentar a probabilida-de dc intervenção estrangeira, maisuma vez, nos negócios internos deum pais africano'. E como ilustra-

;ão deste grave pecado, é lenbnu'loco o exemplo do Congo, . a amargaexperiência de interesses estrangeiios ins'igando a atitude divisionistada Drovíncia de Katanga.

Todos estes argumentos são sim

plesmente desprezados por Ojukwu

que «je preparou l>em, e com a devi-

da antecedência, para a luta arma-da. Depois que o adversário desfe-

chou um vigoroso ataque contra Bia-

fra, pelo norte, o tenen'e-coronel re-

belde parece se recompôs. Agora es-

tá passando á con*ra-ofensiva. Ê pe*lo menos o que dá a entender a Rá-

dio de Enugti (a Capital da Repúbll*

:a de Biafra), quando alude ao avan-

;o -vitorioso do exército de liberta-

;âo..

Iinuli-õe* liara ttm acordo

Em Lagos, a ati'ude de Ojukwu

«• considerada de completa IntransJ-

gência*. Se contra êle sáo mobiliza-

das as forças do Governo Federal *

porque não aceitou as seguintes coa

dições, necessárias para uma solu-

cão pacifica»:1 Anunciar publicamente a re*

vogaçáo de sua tteclaracão de ind»

oendènc'a da Reoúbllca de Biafra

bem eomo a revogação do Decreto

de Independência e de outros que »

lhe seguiram.2. Anunciar publicamente a a.

ceitaçâo e o reconhecimento da auto*

ridade do Governo Federal sóbre a

Nittéria Oriental por parte do gover

nador militar oriental, o ex-tenenta-

coronel Ojukwu ou de outro qual-

quer oficial oriental.

3. Anunciar publicamente a a

ceitaçâo e o respel'o dos doze Esta

dos da Nigéria e o imediato estabele

cimento da nova administração mi

litar nos Estadoa de Rivera e Sul

Oriental, sujeitos a uma demarcação

de fronteiras por par'e da Comissão

de Delimitação Estadual.

4 Aceitar a nomeação de civia

como comissários no Conselho Exe»

cutivo Federal e Conselho Executi-

vo Estadual-5. Anuência em revogar o da

creto sóbre dividendos e outras ma-

didas correlatas

6. Concordância em que reu

uiò«» constitucionais sóbre o futuro

da Nigéria sejam levadas a efeito por

pessoas devidamente credenciadas o

pelos representantes, igualmente, doa

doze Estados.

St' '"» esmmm

No ponto a que chegaram os a

contecimentos ninguém pode iludir

ie quanto â viabilidade de um acordo

nes as bases. O general Victor Banjo

# muito claro na enunciaçáo de seu

pensamento file espera que o seu a

liado e amigo Ojukwu providencie as

?órças necessárias para reunlficar »

Nigéria em uma federação livre, «sob

•tm fovêrno aue realmente renresen

te todas as enamadas de seu povo»

Enquanto isso Gowon reforça

-j armamento d«> suas tropas. A«dml

te-HC que estas disponham atualmen*•e de um totul de MW aparelhos de

•íombate a Jato. enquanto se afirma

<iue outros carregamentos ei'ão sea

do negociados em I ondres A pr«V

pria Rússia e a Tcheco-Eslovánula

têm vendido armamento ao governo

de Lagos.Tudo leva s crer nue o destino

da Nigéria será decld'do pelas ar-

ma*. A esperança da República da

Slafra é obter, uas pi-óximas sem*

n«aa. vitórias que lhe dêem lastro, no

plano diplomático para pleitear. Jun*

o às grandes eepoténcias. o direito è

ebellgerància. A éste esforço »e cotv

trapóe o orgulhoso comandante Go.

won, para o qual de fato ná«-> ex'«te

guerra civil na Nigéria Tudo não

passaria de «uma ação policial» eo».

tra um «grupo de rebeldes».

»

¦jT^/ ' V

—Lingüística

A DETERMINAÇÃO -13

Lronor Sellar CARRAI.SAAAAA^^^^^^WV

O presente artigo é também

uma esquematização de parte do

trabalho de Eugênio Coseriu *De-

terminacíón y Entorno» (1), no

qual o autor coloca impor antes

questões teóricas sôbre a Lingüisti-

ca do Falar.

Em artigo anterior analisamos

os contextos. Examinaremos hoje, a

determinação.

«Correspondeu al âmbito de la

«de'erminación todas aquellas opo-

raciones que, en el lenguaje como

actividad, se cumplen para deeir al-

ro acerca de alg i ron Io* s unos de

Ia lengua, o sea. para actualizar» y

dirigir hacia la realidad concreta

un signo «virtual* Ipertenciente a

la «lengua»), o para delimitar, pre-cisar y orientar la referencia de un

signo (virtual o actual)». (2)

Conforme se depreende, a de-

terminação é um conjunto de opera-

çóes desempenhadas por insírumen.

tos que possibilitam a atualização

do signo lingüístico, que é virtual.

Já que é a denominação de concei-

tos. A determinação é tambím um

dos fatòres da economia lingüística,

pois, com uns milhares de sipnos

lingüísticos incorporados nor cada

membro de uma dada comunidade,

é possível comunicar-se sóbre as ex-

perièncias mais particulares.

Entre nós t bastante conhecido

o tèrmo deno a<-áo que o autor tam-

bém emprega como equivalente do

processo pelo qual um signo lingtiis.

tico (portanto virtual), pertencenteà langue e que é a denominação rte

um conceito passa a referir-se a um

objeto, no falar. A deno'ação é.

pois, uma designação real.

Os instrumentos que realizam

esta operação são os atuatizadnrr*.

No português como em muitas lin-

Suas. os artigos definidos são um

«xemplo nítido dêste processo, se

bem que não seja es a sua função

exclusiva. Sp-vem tamh*m como

morfemas de gênero e número.

A atual za"àu é considerada

por Coseriu como a operação deter-

minativa fundamental. (3) As ou-

trás operações são: discriminação.

iodentificaçào e a delimitação

O processo de determinarão r

gradativo à medda que haja a ne-

cessidade de par leularizar cada vez

mais a mensagem acérca de aluo.

Segue-se à atualização, a discKmi.

naçào, conjunto de operações «nu»

se realizan ya em el plano de la

kignificación «objetiva» y orientan

U denotación hacia algún >;rupo «-

ventual o real de ent?* part(cula-res. aunque siempre dentro de Ias

posibilidades referenciales de un

nombre» — (4).

Subdividem-se as operações de

discriminação em: uuantificadoras,

selecionadores e si uadoras.

Incluem-se entre as primeiras,oc numerais cardinais, os multlpli-

cativos. o« fracionários; alguns pro-nomes indtinidos etc. Conforme se

observa, a quantificação pode ser

definida ou indefinida.

Os selecionadores, como indica

o nome. operam uma separação en-

tre un Kruoo do objetos denotados

os demais. Alguns particularlzam

c outros indlviduam. Explica-se as-

sim a função de mui os pronomes

indefinidos que os nossos alunos in-

tuitlvamenle compreendem como

particularizadorea, cf. «Uns podem

(tear. os outros devem sair».

Os sltuadores são importantls-

•imoc no dlscury>: no português são,

fundamentalmente, os pronomes

possessivos e demonstrativos. Estes

últimos são chamados deicticos (cf.

local zaçáo= deixis). Situam os de-

monstrativos, a posição, no espaço

e no tempo, dos en es denotados,

num dado texto em relação às pes-

soas do discurso,

No português é cada vez maior

a tendência a fazer unicamente a

oposição êste, èsse/aquêle, não só

do ponto de vista da funcionalidade,

já que entram no falar a ividades

complementárias não verbais quetornam inequívoca a mensagem,

tais como o gesto, a posição dos fa-

lantes etc., como porque é mínima

para os falantes a oposição éste'ês-

se do ponto de vista fonétioo. ten-

dendo a desaparecer uma das for-

mas.

Por delimitação entende se a

operação que explica, especifica ou

especializa o substan ivo. No portu-

guès, portanto ela é exercida pelo

adjetivo, locuções adjetivas, orações

subordinadas adjetivas e pelo após-

to Os explicadores são bem exem-

plificados pelas orações subordina-

das adjetivas explicativas, isto é,

explicam algo incren e ao substan-

tivo, ou mesmo por adjetivos, para

efeitos hiperbólicos.

Dos especializadores, Coseriu

dá como exemplos: «la vida ente-

ra»; «la EspaAa visigótica», A ter*

minologia «especificadores» é bas-

tante conhecida entre nós, ao estu-

darmos as funções da locuç&o adje-

tiva.

A identificação ó a operação pe-

la qual se consegue determinar um

signo multivoco através de proces-

sos variados que dão origem a pala-

vras compostas ou que delas muito

se aproximam. Por exemplo, o sig-

no multivoco «fólha» e « «fólha de

papel», «fólha de zinco», «fólha de

pagamento», «fólha-corrida», «fóllid

de serviço* . Conforme se observa

hc trata de «seftalar ese mismo sig-

nificado al oyen e». (5)

(1) Coseriu, E. — In Teoria

dei Lenguaje y Lingüística General,

Editorial Grrdos, Madrid. 1962.

12) Ibidem — pág. 291.

(3) Ibidem — pág. 293.

(4) Ibidem — pág. 297.

(5) Ibidem — pág. 306.

Bibliografia sóbre o mesmo

assunto:

BUhler, Karl — Teoria dei

Lenguaje — Revista de Occidente,

Madrid. 1950, Cap. II.

NOTICIÁRIO

Já estão chegando as resistas

aos pedidos de inscrição e de bólsas

para o 2* Instituto Llngüís ico In-

teramericano a realizar-se de 27 de

novembro próx mo à 2 fevereiro de

1968. no México.

O Centro de Informações está

solicitando àqueles que ainda não o

fizeram, apresentar os comprovan-

tos de confirmação das inscrições,

para que se possa realizar um tra.

balho conjun o para o envio dos es-

tudantes.

Os Inscritos do interior podemfazer a comunicação por carta.

No més de setembro será efe-

tuada uma reunião em Pôrto Ale-

gre, a fim de acertar novos de ta-

lhes.

O Cen ro continua atendendo

tôdas as sextas-feiras, das 8h30m

às 9h30m, Pontifica Universidade

Católica, 2, sala 223.

0 QUE ELES DIZEM

WILLIAM QARDNER SMITH, Jornalistanegro, e a rebelião racial nos Estados Unidos: «A

ligara da rebelião negra não é o homem de côr,

mas o branco Os negros sentem o dinamismo da

luta, es:lo orgulhosos por terem atraído a aten-

çâo mundial O* brancos norte-americanos estão

nervosos, atemorizados, sentem-se vagamente cul-

pados. O sentimento de culpa costuma se mani-

festar como uma expressão de ódio.»'

<

DEPUTADO BATISTA RAMOS, e os tiro-

teios na Câmara: «Existem alguns parlamenta-res que, se não andam armados, pensam que es-

tão demonstrando má educação.»

RUDI GERNREICH, costureiro, e para onde

a moda vai: «A tendência da meda é caminhar

cada vez mais para a nudez da mulher, o queela vai conseguir sem muito escândalo.»

FIDEL CASTRO, e as suas divergências com

Moscou «Não estamos buscando brigas com nin-

guém, não buscamos nenhuma controvérsia, mas

se formos atacados, nos defenderemos.'»

LAGO BURNET, Jornalista, e Brasília: «Vol-

tei de lá com a convicção de que em crepúsculos

de Brasília são todos êles produzidos nos escritó-

rios técnicos de Niemeyer.»

AGENCIA NOVA CHINA, criticando o des-

file de modas organizado pela Rússia recentemen-

te: «Pensávamos Ir ver desfilar os habituais uni-

formes das massas populares, isto é amplos

calções e blusas de talho reto, e o que vimos foi

manequins ondulantes de Moscou e Leningrado,

que ves iam modelos feitos para exibir o seu corpo

em modo quase obsceno. Tudo isto fede a capi-

talismo. Além do mais, o desfile era acompanha-

do pela mais burguesa das músicas: o jazz».

ADHEMAR D EBAKROS, e a política: «Poli-

lira. para mim, já morreu. Al:ás, no Brasil, poli.tira não é meio de vida, é meio de morte.

GENERAL FREDERICK COUTTS. coman-

dante mundial do Exército de Salvação, fa-

lando de compreensão entre os homens: ne-

cessário que pelo menos os homens aprendam a

tolerar-se uns aos outros, para que não tenhamos

mais guerras como a do Vietname, tão trágica

para norte-americanos e vietnamitas.

PHILIP RAINE. d'"'omatas americano, em

opinião sóbre o Brasil: «O Brasil possui um dos

sistemas políticos mais complicados do mundo,

ma» vem aos poucos melhorando, graças à n va

Constituição, que tende a centralizar o poder.»

t

AGOMAR MARTINS, apitador, e as condi-

çóes exigidas para uma partida de futebol: «Deve-

mos deixar de ser provinciano. Partida de futebol

não tem nada de excepcional. Não se transfere

porque pode chover ou o campo es á molhado.

JOSfc MOJICA MARTOS. o brasileiro que faz

filmes de terror: «O cinema sempre foi e será ml-

nha paixão. O Irmão menor que en nnnca tive.»

AURELTANO DE ANDRADE, vereador em

São Paulo, argumentando contra o excesso de

congratulações pelos aniversários de todo mundo:

«Estr casa já se congratulou com proprietário de

uma padaria que seria Inaugurada, sem ao menos

conhecer a qualidade do pão de tão fes.ejado es-

belecimento.

ROBERT KENNEDY, senador, e a posição

americana nas eleições presidenciais sul-vletna-

mitas, em setembro próximo: «Não acredito que

devamos iden'ificar-nos com eleições que não são

livres. 8e a situação continuar ccmo até agora,

isso minará nossa posição moral no Vietname do

Sul.»

DOM FERNANDO GOMES, arcebispo de

Goiânia, comentando o emprêgo de esterilizantes

no Brasil: «Eu, pessoalmente, dou graças a Deus

por ter-me livrado da serpentina. Estou vivo.

AGENCIA TASS em nota oficial de Moscou

sóbre a Intensificação dos botnbardeie« norte-mme-

ricanos no Vietnsme do Norte: «Cada nóvo passo

para intensificar a guerra conduz Inevitavelmente

a uma resposta adequads O perigo desta marcha

miope de Washington consiste no fato de que

agrava ainda mais a situação internacional e pode

levar o mundo a um ponto perigoso».

, HÉLIO FERNANDES. jomalls*a, e o seu

confinamento: «Não me queixo nem reclamo. O

único culpado e a única vitima de tudo isso é o

próprio Govêrno. A violência que o ministro da

Justiça comete contra mim será conhecida, na

vida jurídica e política do pais, como a violência

do século.»

ZAGALO, b'campeão mundial, agora técnle*

do Botafogo, campeio da Guanabara: «Não me

iludo com o sucesso: enquanto o Ume está vea-

rendo, tudo anda às mil maravilhas; o treinador

è o maior do mundo, entende como ninguém dos

segredoa do futebol, e Já está s um passo da se-

leçáo. Quando chegs a fase ruim. as opniões

mudam e os mesmos que o elogiavam não se I»

sem de rogados em pedir sua cabeça».

DENER costureiro, explicando pornue vai

lançar ves idos para a classe média: «São 500 as

mulheres que no Brasil podem pagar um milhão

de cruzeiros antigos por um vestido. Estas já são

minhas freguesa*» ,

Domingo, 27-1-67, DIÁRIO DE NOTÍCIAS, J.° Caderno — Pág.

De Gente de Livros

OS' GRANDES LANÇAMENTOS

9 «Dlcloná-io do Espião Moder-

no», eis aí um livro Interes-

sante. Da José Olymplo, na cole.

ção «Cadeira de Balanço», ao con-

trário do que pode parecer à pri-meira vista, o livro é realmente um

dicionário de tudo o que se refere

à espionagem. Da letra A ao Z. o

francês A'ain Pujol explica desde

o funcionamento de uma pistolade cianureto até os bastidores da

guerrilha.

«A Arte de Ensinar», de Gil-

bert Highet, é da Melhora-

mentos, uma orientação muito bem

concatenada sóbre a arte de ensi-

nar, em todos os Rraus, secunda-

rio. universitário, etc. e também

no lar, nas profissões, na vida em

geral. Não é um livro pedaertgi-

co, propriamente e por isso in'e-

ressa a todo mundo, médico, poli-

tico, artista, jornalista, etc.

Da mesma coleção «B'blioteca

da Kducs"ão». da Melhora-

mentos, é o livro «Problemas da

mor idade», de Ofélia Ro'ssnn Cardoso. que analisa esses problemasda gente mô^a sob o pen o de vis-ta clínico. E vai mais longe, estu-dando essa problemática eni faceda sociedade, ela acha preciso umarecomposição dos grimes primáriosem es'»eeial o da famiTa. e propõeuma mudança na missão educado-

ra e civll zadora da mulher. «Pro

blemas da Mocidade» fa/ parte tle

uma série que in'cia com «Prcble

mas da lnfãne!a'. «Problemas d»

Meninice» e «Problemas da Ado-

lescência».

O A Companhia Editora Nacio

nal publica 'Estudos de His-

tória Contemporânea . de Arnolrt

Toynbee, em que estão reunidos

dois trabalhos publicados antes em

separado, *0 Mundo e o Ociden-

te» e «Civilização Posta à Provas-

Permitem uma visão bem exata do

que pensa Arnold Tovnbee. depois

de 50 anos de estudos e pesquisas.

AS PEQUENAS NOTICIAS

0 Alceu Amoroso Uma tostou de "A Surpresa de Ser"f do gaúcho Antônio^revlsan.

que vai ser lançado dia 1.' em Pòrto A'egre, na LivrarU I.eooardo

da ' J 'et Considera o raso do padre Trevtsan

"único en re todos 04 padres do

Briul e marcante entre os melhores poetas".

0 Es*á al nas bancas o número 14 da Revista Ctvilizaçao Brasileira, com

artigos de Calo Pndo Júnior Domar Campos. Luiz Arauto e Ted Goerttzel.,'ulie" Mi chel 4 quem chama a atenção, com seu artgo

"Mulheres, a revolu-

çàc mais longa".

M "O que eu amo em minha loucura é que ela me protegeu, desde o primeiro

dia. contra as seduções da "elite" nunca me Julguei felii proprietário de

ums "iaVnto"' minha única preocupação era salvar-me — nada na* máos.

nada nos bo'*o» — pelo trabalho e pela fé". Confissões de Sartre, ao terminar

o livro "Le Mou".

£ Estamos com o segundo lugar no mercado livreiro da América Launa

Segundo as últimas estatísticas, o Brasil perde para o MC-xíco.

0 l ma nova novela politica vai para o cinema. Trata-se de "Right To Disscn .

de Wayn» Overholser e Lewis Pa'.ter. John Gay escreveu u roteiro, a novela

é nos moldei de "Sete Dias de Maio",

# Hermeneeitdo de Sá Cavalcanti adquiriu da Bloch Editores os direito:, da

trilogia "Se»us Plexus/Nesus". de Henry Miller. Quem vai lançar a obra a

a Uiáflca RecorJ.

a Está esgotada Já a primeira edição da "Det Historias Imorais", de Aguina'do

SI va, um Jovem que acredita nos Jovens, naqueles, é claro, "qti" tem cons-

ciência dá Importância de nas atitudes na transformação do mundo".

A Lula Forjas Trigueiros, conhecido escritor português que já ar,dou por aqui,

volta ao Brasil pera proferir uma série de conferências em várias capitais

Pô.to Alegre, Infelismente, não está no ro elro.

£ Robert Lhjtírr. tnécico norte-americano, está estudando a» causas da debn.

queticia (tn-nil e mrurstona pela área da literatura com exemp os extrai

dos das obras de Doslolewskj. Dtckens, James Joioe, Cioeth e outros.

0 Enderéço para remessa de Urros e Informações. Andrada-, 932 — apto. 608.

UM AUTOR PÜK SEMANA

Sentado numa escada, com o cha«

péu estendido, assim como éle aparece

na tolo, Joracy Camargo rontou ao co

lunista. há uns Jois anos mais ou me-

nos. a história de "Deus

lhe Pague" e

muitas outras estórias ligadas * sua vi»

da e à sua obra.

O mais nóvo imortal da Academia

Brasileira de Letras i um sujeito sim»

patico, de fala mansa, simplório no

jeito de ser.

Nasceu no Rio. em 1818, seu gran-de brinquedo de infância foi o bonde

puxado a burros.

Tentou o jornalismo, quando mò-

ço, como meio de vida. e terminou tea»

trólogo, "não

por vocação, mas por ne*

cessidade econômica".

Sua primeira peça, "Fruta do Ma-

to", perdeu-se nos arquivos do Cine»

Teatro Trianon. o que éle escreveu Io»

go depois disso foram duas revistas,~Me leva meu bem" e

"Calma no Bra-

6Ü\

A sua preocupação, nessa época era

se chegar a J»rocópio Ferreira, e um

dia éle o conseguiu, deixando no cama»

rim do alor uma comédia sua, quoacabou agradando Procópio.

Assinou-se um contrato por dez

anos e foi al que surgiu "Deus

Lhe

Pague', a peça que lhe deu dinheiro •

cartaz.

A história é curiosa. Começou nu»

ma manhã de 1931. quando Joracy che-

gou de trem a São Paulo e se surpret

endeu com o número enorme de men-iligos que ranzavam pelo Viaduto do

Chá Do táxi éle reconheceu um dos

pedintes e foi lhe falar. O homem ex>

pticou que o interventor, general Ma-

noel Rabelo, baixara um decrete «'ei de-

terminando que se desse, em S. Paulo,tâda proteção sos mendicantes.

Começou, al. uma longa conversa,o mendigo contou tudo sobre mendhcãncia, dal saiu a história Joracv ga-rante que o personagem central da pe-ça, o mendigt •milionário, realmente exis*te, vive ainda hoje em São Pauto.

Em trés noites, éle burilou a his-tória. deu lhe leição de peça de teatro,'nunca f»i tão fácil escrever*.

Hoje. 35 anos depois, "Deus

lhe

pague" continua sendo encenada tra»

duzida para quase tòdas as llnmias (t<Vdas, não i exagéro), até em Idiche, he-

braico < iapon». Foi filme, nowla

história cm quadrinho, c livro auxiliai

de ensino da língua po» iu^uêsa na Aca

(temia Militar de Wi^t Point, nos Es a»

dos Unidos.

Mas, não foi só o "Deus

lhe pague"

que deu a Joracy o titulo de imortal

Aos 69 anos, cie escreveu ate agor i

54 pevas. anunciando ter encerrado sua

carreira Nessa recente declaraçao no

seu depoimento, para o Museu dn ima-

gem e do Som, éle disse que não sesente capaz dc seguir ¦> nova correntede erotismo que lidera o teatro de tio

je. embora não condene os autores éleacha que o protissional deve seguir aépoca e o interesse do público".

Não acredita que o teatro nosso csteja cm decadência, éle acha que o prt.»blema e o problema dos dias difíceis

que todos enfrentam.

Por tim, o seu lema: "Quando

re-ceber a visita de um aborrecimentonão lhe ofereça cadeira".

;'iT ' iiiiin foiV

.CDG -

t-ag. < - -¦¦ L,»o-r-:., -iiArtlu üt. NOTl-lAH, Domingo, -n-8-67

_______ it1' ¦• '^^'**,-______!

__Br;< __ ^gjud v«d_H __H

^^HpliM '*___\ B

Is '"""Ü

HL - »___

Os que vêm para o Festival do Rio

Finalmente Frank Sinutra anunciou, nesta semana, oficialmente,através do Consulado brasileiro em Los Angeles, sua esperada ausênciano II Festival Internacional da Canção do Rio.

Sinatra não virá por causa dos compromissos nos h.s.ados Unidos

]iois, a Sinatra Enterpiisev acaba de assinar contrato de publicidade parao lançamento de uma nova marca de cerveja em mais do duzentos cidadesnorte-americanas Em compensação, a Secretaria de Turismo da Guana-bara já tem confirmada a presença de outras «estréias» dos meios musi-cais internacionais; Les Reed, compositor e concorren e da Grã-Bretanha;Nelson Riddle, jurado e compositor, dos EUA. Udo Jurgens, intérprete ecomposi or da Áustria; Marcelo Martino jurado e compositor, da Itália;

Soloviov Sedoi, compositor concorrente da URSS; Manolo Diaz, lntérprc-

te e compositor da Espanha; Helmutli Zacharias, jurado e compositor da

Alemanha; David Rose. compositor convidado dos EUA; Francisco Sllnger,

compositor intérprete e concorrente de Trlnldad; Mônica Zetterlund, intér-

prete concorrente da Suécia; Horst Jankowski, compositor concorrente

üa Alemanha; Hacliiadai Nakamuia, jurado compositor, do Japão; Alain

Barriére, intérprete concorrente, da França; Gérard Gay compositor con--.oriente da Suiça; Arlette Zola, intérprete da Suiça; Lisbeth List, da Ho-

landa; Jean Valee, inérprete e compositor da Bélgica; Dobald Lautrec,

interprete e compositor do Canadá; Sammy Cahn, James Van Heusen conv>?osi'or concorrente dos EUA e Paul Misraki, compositor convidado, da

França.

Na parte nacional as 40 músicas finalistas serão anunciadas, oficial

mente, dia 1 de setembro, pelo governador Negrão de Lima

' . vliouve algumas revelações entre os compositores de Minas, Rio e

Sao Paulo, e compositores da velha guarda comprovaram seu valor com

boas músicas-», disse o sr. Marzagão. diretor do certame.

Anunciado o resultado, os finalistas terão IU dias para api*e**entai

os arranjadores, dados biográficos e intérpretes das músicas, sob pena dc

desclassificação.

/»«« Holanda. •>¦•„ Llibtth Li*t

*^^^t's -*-¦____¦____!______ ~^'_tíM-^'v!__R____te_____á **¦

• v_*l!*"_)p^n

^^^W^^^^^^^BM^BBBBBBkisVstl^^^^-Ws» ;'j_ifi> V'**»1** .s\omm~~~", m 'mVAm.

rtmreDm franca. Alttin II-

Isto olho

humano

não chega

a verO aperfeiçoamento da

técnica .te ío ograf.a em ai

ta velocidade, capases de

japtar o momerto em «íik

uma bala de revo.ver coita

a carta de um baralho rt-

prescnt-n. hoje um dos ma-

fcire» recursos da Ciência

para pesquisas cm todos Oi

ramo.-* do conhe-cimeiuo hu-

mano e permite, ati ave» de

milhare- dc chapa» batidas

no» .--oratórios, auxilia:

desde a confecção do pre

Jeto para uma aeronave

mai- »egura até o estudo

da, anatomia de um» expio-

s&o ou a analise da reação

química dos gai-es.A fotografia de alta velo-

Cidade é teita geralmenteem cores, porque

— segun-

do o» cientista- -> a dife-

rença de tona separa o» r*

letTicnto» principais nu foto

de n-ifido mais nítido que a»

sombra» variante» do cinza

no pré o-e-braneo. posr-ibi-litando ao pe-quisador uma

informação mai» positiva.aeja para a análise da ati vi-

dade do e»perma humano

iu para o projeto de uma

lechadura praticamente Ir»

«nolavel

Exirfrii-m-Uu

A titulo de de-moi.traçào.

técnicos da Kodak conse-

guiram fotografar a traje-

toria de uma bala da csài-

bre 22, cuja velocidade a-

p_, o disparo é de 350 mr»

tro» por segundo, apo» ela

íi-ldir ao melo uma carta

eto baralho A íim de obter

a fotografia foram empre-

gados um filme Kodak Ek-

tacolor e um "flaah" ele-

trftnlco cuja duração é de-gm terço de miUonésimo

do segundo O .;¦,-" foi a

cionado de um microfone

Instalado em frente à boca

do rifle que disparou o prr.

létll e a éle ligado por um

ampüflcador.Outra experiência, que

obteve efeito, plástico sur-

preender-e. foi a de foto*

grafar o exato In.Vsiie em

que uma gota de leite gingano fundo de um copo e cu-

Jo» detalhe» so «eram per-cabidos se o olho humano

piscasse a uma velocidade

tto 1/10 000 de egund A.

foto foi tirada em filme

Ektecolor tipo S ilumina-

da por "fla*li" eletrônico

Xenor-, acionado por uma

célula íotoelétrica no roo

mer. «. em que o feixo de

lua dir.gido à Toto-.-sNuV

tO Interrompido pela gôiada leite.

_^_Bjá^*^^^___I_!__SB_í_^3

( UM - •¦'" .'¦ Iritr pin na nt, fundo ate am copo

__p>"*' woWámj\,n¦____.._._________ftf* _\^^_-_-____________________________________________________L___: ___â__Bá_uii_n-¦•^•¦^ii \ Wy^ ___w*»i-SuS^^_--! \____^m_i__m

tt ,„..',,, „i" rm qur uma bota corto a caria do bmrmlko

Am.

wÈ * *-____!

______r ^r^^^^TT''. i'_ # mm mWm\aW™ Wr^sVJ^aW*^-- ^S^-JW^^Sw-*'

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Hrlmuth /.acharia*, do Alemanha, o vencedor do ano paaaadn

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Ks "•'*' *"___¦ Ir***** •'¦__É___Wa[

mm.' J| M«, WHH fyf

lta Sttiço, Oèrard Grtty

Juca, o descrente das rosas

Violão as costas ar Indiferente, entra Juca no

palco. 0 pti-ltc.) o aplaude com simpatia c multo-

ros*. as sorriem antes mesmo de começar as músl.

cas e as piadas Então, ele conta, canta I encanta

Os risos vàose tran.formando em gargalhada* ca

da ves mais altas. E tudo vai muCo bem até qui.sarge

"A outra face daa rosas'' em que Juca afir

ma ser a rosa uma flor prostituta Ai eníào algu-

ma» pessoas se levan.am cm sinal de protesto con*trn tamanha blasfêmia e são automaticamente

vaiadas pelos que ja nào crêem tanto nas virtude»

das flores.

Juca Chave, que na T*ir**» passada esteve

em Porto Alegre em breve ir» ao Kio para a fll

magem de 'A

Virgem Prometida'. em que atuará

como can .or. encarnando um d3» pe.-. " agtns prln

clpals Sua namoradinha da tela e i -treante. ma».

»egur.do éle trata-se dc uma garota genial.

Rememoraiulo ,i viagem a Europa, dis esse au-

téntico "bon vivam" que deve o seu suce»so e.*pc

pecialmente ao sentido critico de »u_> cançô-s. Eni

Portugal mui a» pessoa, chegaram a segui-lo na rua

aplaudiam-no caloro.-amente porque não lhes era

permitido nalbuctar -equer Na Itália "onde »ó se

pen.sa em iialiano" onde o Bra 1 e conhac'd0 ape-

nas \agame>itr, Juca tornou-se bastante ]»pular. o

que lhe valeu o apelido d ".'-. • ': . '*l' '*"

Quanto à mulher i aliana de, Iara dea-oo ! ido: W '

It.lia existem apenas três mulheres bonitas: unia

trance, i unia i ij-lèsa e Cláudia l ardinsle que t-

filha de tunUianos.Nào é bem verdade que Juca Chave» abandonou

o tema poliUco em suas canções, como imita ge,

te ponsa O nvnino rebelde continua batalhando

Há pouco ompenhou cinco mllhoe- uma guerru

contra a censura que em à frente a r.i Dalva Ju

netro A respito da dirigente dU: "cia devia «ha

mar-se De_embro. porque e o fim": . ucre-i-enta"prometo dn- um « rurelro novo paia cada pobre dt

Brasil se e.-ii -ennora fôr bonita e (ovem..

Há a'go em Juca mais fa*ro « do ot'e »uu pro

pria música: e o seu n.sal iwr j» lhe m-iviu dt mu

_a insplradora para uma cançãoe sempre rtcebe re

feréncia- em sua- conver.-ss com oa pintei*»:

Segundo Juca Chave» o melhor compol or jo

vem braseiro * Chíit, Buarqut "é'e lm milsica ht>

nesta" Mas admite o bom gõ» o e serslbllidade ti.

outros "Nossa mü.ica a ualmente e tr >)'i e«l

tr» os saudosistas que rememoram com insistência

os an.lgos composi.ores Noel Rosa podi ter sido ge

n:al em 183o" Sobre o mov.men.o tel o pe a Oi

dem do» Músicos contra os prori-.ioiuii» amadore»

em teoria mu-ical, expres-a*i" violente nu nte: "Acho

éa e movimento creUno Di.cm qur .-ir uoi Un-ii

dade proteger os artistas mas na verdatit. a Or

dem nào nm pro g< nunes. no I que pio e»*»mo»

pois lhe pagamos".Vejam" .- o que c\>, Ju.v daPtM • rapa.

que se propaga fehi. desprerad" pelas mulheres, que

c»nta musica "subversiva e compê* beliaslmas

ir.. hIim em estilo medieval- Acho Juca um chata porque éle lar. inu_lt _

mai» para agradar a si do que ao publico é um

«golsta c es;» uo momento musicalmente rebuscado

No principio não era a»-lm Ao» 14 ai os compunha

de acordo com a Irsplraréo í't cru teio. tinha qu«

Kgradnr às garoti»*. por sua música.

Em bre..- aairá d, Ju«a Chave>.

lançado pela "Mjc-ui'o'. a uni. e avadnra fl«ie

uceltou suas múslct*. Juta nào sab»-espllcar o por.

qué da- recti as mit • d:/ n»o se Impor h, que 0 ta

to »e torne publico iv«rque e. r:-al. seja éle explica

vel i,«explicável ou inccm-eblvel

E Juui Chave», o "Men.- tel Maldito", o des*

oraite rt»« ío-*., rontinitn rltuiri « 'atrrtio rti rr,'

t\iuo"NAo porque gosto

Domingo, IMMrti UiA-itio ut JMTrttaaM», Ia caderno — i*»g. i

TRIO DE BRINQUEDO VIRA CARTAZ DE VERDADE

Em da mesa estava um violão. Era o¦Jair

. ti tilênio" o "Chico"'

e o "Llroca" ea-

taviiin descansando E' que agora a vedetaé mesmo o primeiro que es.á marede comassinaturas de mura gente famosa da lilevl.Sáo. Koi éle queui acompanhou as três garotinhas .slmoátlcas do MlniTrio" em odus os

progriiin." s que se apresentaram no Kio e em

Sáo Paulo. O violão ganhou o nome do criou

lo por que íoi èlc o nimelro a assinar o seunome A data 25/ll/fi8 Dia em que se apre

sentou no Leopoldlna epoc;i om que "A

Dls

parada" estava no iiigc Magda e Sandra

antes que o Jalr começasse o "sl.jw deram

o seu cantando também "A Disparada O

público gostou mas depois disto elas oara

ram de can'»r

Julho de «7. ferias escolares. Elãi lo.am

para o Hio Apareceu uma oportunidade dr

cantarem naquele programa feito por crian

ças que ic cham* 'Ks-a Ciente Inocente". O

Moacir Kraneo viu o Trio cantando e não leve

dúvida convldou-o nara substituir o «uto qutestava cont

"viagem mareada v>;ira I Disney

lftndla K' claro que cias accitarum sem

pestaneiar. Cantiram sem InlUdaO e sem tre

medelra Depois velo o convl'e do Roberto

Carlos da Hebe a oarMciparem cm outros

programas infantis Elas foram la/cndo cai-

tai c encantando todo o mundo com 'queln

naturalidade que so quem viu entende

fc. elas goitam e lem eiplülo para ficarfrente a toda aquela gente em qualquer and:torlo:

E" legal.Legal porque?

PuXu, a gente so pensar que todo o

mundo tá ali só pra ouvli a gente cantar!.Alguns programas elas tiveram que en

.i.u horas e horai com toda a equipe. Mas

quando se tratava de unia entrevista tudo

cra na base da improvisação para aair mal*

natural Assim foi com o programa da HebeCamargo cujo

"tape" a Plratlni apreaentou

há oouco 'empo. Regina quem coiVa:

A Hebe nem eniaiou nada. Tudo laiuna hora.

Quem tremia nos oasUdore» era a màe e

o pai D. Clecl e wu Pedro. D. Clecl:

Eu estava nervos* porque elas nâo sabiam as perguntas que i* Hebe Iria fazer lsto me preocupou. ílas sào crianças e éstenrograma tem uma audiência enorme. Era

moita reiponiabilldade. Mas saiu tudo direitlnho ainda bem.

Quem sustenta e orienta oa programas iKegina ., mais ,elha. Tem 12 anos. Magdac a mais espon'ánea. lem 10 anoa. Ssndrlnhatem oito

Do que viram, do que fiaram • de onde

estiveram elas tiram conclusões próprias e

com multo individualismo. Mas quando se

fala no Roberto Carlos a três se enusiusmnni

e fazem coro-E um p&m

Magda vai mais adiante:F." uma padaria completa:F Sandra:

E um pão-de-ló!Mas o que

èlc tem assim de tao atraente.*Novo coro:

Tudo!

O pai e a mac acompanham as três eu.tudo. Dio seu apoio:

Elas gosiam disso. Gostam da música..em que ninguém as force. E tanto que a saú-de e os estude não aelam prejudicados nftovemos porque Impedir qne cantem. O que'aconteceu agora, com certeza n&o Irá se rc-

petlr. Foi uma fase. E mesmo que a gentevá para o Rir» como pretendemos no fim doano nfto seria possiveí manter esse ritmo, elasseriam prejudicadas. Se houverem propostaselas aceltario se quiserem. Como Já dlssrelas gotfam disso e cantam e tocam simples-mento

por gostar Je cantar e tocar mas. act-ma de tudo sfto crianças normais que gos'amde brincar, andar de bicicleta, correr e 4 Istoo que importa a elas e a nós. {em. Quem fa» o

"Mini-Trio"' l Regina, Sttntira * Wagdn

TEMPORADA TEATRAL DO CONJUNTO DE CÂMARA AL^.MÂCnlhti farHrich

l'H 's / V(M ums -;i„

komoulc der Irrugcti

(A Con, In los tn i-i.i de vwí,i ..tftíi Versão d-

Hans R, ¦.,¦ Direi u .... pio), K.nei Kruut."Metine

S, west.-r um! Ich" 1'lirlut irmi t cui Co-

media musical de Rttl"li BfiWcfci Diiecao: Waln-

CtmScht-.C"Oh.

diese Gtister' to, esses espíritos! Musical dt

Hunh MarJn & 1 intui li- tirar, b/isenilo nu peça de Vi».

Cossan' Direção: Prof. Werr-4 Krui""ma.it dem Sündeiifull" tüevois da '.Hicdal de Ai

thur hUlIcf Direção: walter Clis.hke"Sapolcon ir. Vetv Orlean.," iNtpoieeo tm Soi./

Orlcaiist de Georg Kaiser D mio; Prof nente:

Kruut"Au, -IICK ui-,.1 lulltiei S-fc.il Ua ...¦..-..»." Í-Wllsu.*

e Queda da (idade Mai: tgtnins:) r*Xto: Beiiul

Breeht. Musica: Kun \Aetll Üirtçno: Reinholil A

Ols.-enski Direedo musical: Vila Hariliselt

/•_ —mu Di ui ut r

dt Arlluir Miller. um dos mais nnt.tw-i» dramatui

gos americano» Na *eu rir Nova V*irk. s 17 dr

Outubro de MU Irahalhnu como redator de plantão

no "Mlchigan Osi>" r com o auxilio da Naiional Ymii

Administralion custeou os .rur, r»tudo» uiiivrrsi arios

Ja na epoca da univesidade txrr.ru reunias peça-

Ganhou duas i-zc. o orrmio Hopwood 4>en" Em

193«. pr Thr Oras* Stili Oro»., 'jue em Y-Ms llu \a

leu o Tlicatrc MM Naliiiinil Xward e outro prêmio

em IN. Após tm» xrariuaçáo passou a escrever peça-

para o rifo transiu! idas pelu Co umlua Wnrslishop

3.C1S r C 1,:' a-lr af f.-ri . i'a Ht - « ¦»

1944 publicou "um do» mu « importante» livros ,obr.

a gurrra. segundo o critico do Sa urda». Kevirv, 9 U

teralure - Em IMS publicou "Foco»" um M»ro st»bi.

o an' • milismn. — Em IM4 sua peça hv Ma . Mb.

had ¦ The Luek" eMnnii na Binada..*. - "VI 9*

Sons p-iidu/ida em ttfl, rreebeu trr- .prrmluçoc»

Nr» ínrk D.amalics (Urrlr Av.anl \n.iiine.t- Prrr<

Awarr: * IT s e rr u mt l» ueea*.:

"Plant» «lood Times"; - "A m>r i do raht**fa »i»j*i*

te" o "lhe Crucihl-".

"Depois da ((urda nu t.t eom um nx-noiofo ono.

o autor lula atrave- do personagem Quetit, As sua.

vivências punida» c pr. m . «io luc-idV» cc iu-

siva "N'«

própria uaiure/a do homem rende a o- gem

de toda • brutalidade Nfto ipenas na guerra ia vlo*

lêntia *m si. na dl-erim n, cão. na po-'biMtUtdt* d-->

»a.sa--iiuito em mas.-a estão as torças des ruiuore»

mas ela» sulapun c ameaçam as relações iiumiia.*

mai^. íntima.*"Na ••onvivência com

"MaKgie" 'MM i no» oo

ílitos de consciência objetiva a^lice. Ul» a quasi

impes-oa. A Mil>r rac ootifis*.oes CJVM paracani ju-tlttt* va. uw aconteoe quando aigut-iii «ma expli

car-s. dou lift d!.«torçòe< ue tulgaineiilo -em res.i.'ado A pe.-a alvez teiiha sido escrita num Impul.*r publie d- ü emat'iramei.te O empo ameniza a.*

«rest. i t ImrUa a pedra bruta. A amargura proc!"o* -eu* (mto-. A sedimentação • a subllmsçao

C Urio sem expressòi* Guarda roupj dUcreto.

Pouoo público e o desinteresse denvmstrado p-'cn\., que n*o d4l>r ..: doie^t. o* atorc*..

eslt^r o pare.-e inúM. prejudicando as <uas .^•uaçtx*-

Durar e a ex'bicao da p«ça de Mil'cr iss.. ficou p.ttente-("i

§• _ »Kmm9JmmU0 PI >Ol 4 (Ntfal '»

tutor: Oorg Kaiser (IH7M-lt*4.>> Representante do

aaiirr-siiíiii^mn alemão e om dos maiores dramatur

goa dos tempo» moderno». (Eapressioniamo: A arte

•jue v* com o. olho» di c<--rbro-. onde a lóric» do espi

rit* preaclnd* da expncaçao usual — "Eu começo

efttrevru «eotg Kaiser. onde acaba Rimbaud", revr

lando a sua origem poélea e também • »eu espirito

de evaafta "Je

cherc*? Non je m rvstlr fuga e gratnitla.l do» ato*. . ara. trri-ttctv» rimbaudUattO*. rr,,,-

Untes do» personagan» * dramaa kalsertano»

A peça Terminada a 34 de Junho de 19M. apoc*

do conlit.» ... -.'¦ di ias obras. ¦«••»: e litorarias- ísegui.do Rober Neumann, a peça noa ensina:

"O

joctermann" tqualquer um. o anônimo) tam má me-

mona; reverencia a cot.quista. esquecendo a guarruaa pttraaJOOl dc toda c.-pecte, O nangu" derratnndo »

ate a morte Napoleftu-Hitler Paralelos Mptifl*Oa napoleóeg e o* hitler» sao coiiíundlveis como »e¦>t\- ¦ de um ci.iro. da me.*ma fabilcacfto « bitola

apena- a aparecia é humana. O tempo o» ootiítrO

Hoje em dia nio faltam pseude-iiLtonud-j . proc-uranrtf ei ar e poli- a

"Image" do Hom«m latisiazandc

o esp • o nac j *.a d .¦ masnas. »riinoj:lii»indu suas

t*on.sc*'ênciss por haverem cotiílado t um nat-lrco -

depressivo. - Nfto nu» embalanvis »m falw t«gu-

rança porque Bfto ouvimos mai„ o ru. r dos ttui.cn

re-. t* tamborero» contlnu-m exl''nd.. embora •

vhivei-"Dire.an eioelente. atmostera oonstgmda i rave» do

rtt.dlmei^o dos atores na repre "r'_<t:fto iiiedu; .!'•

g,« ___-. "iSCENÇÃO K QltUI intllHI». ¥ AH AtrtttW"

Hrrtuli Htr, hi nasceu a 1» de rrArrrno de i**-•m \u|ahurg (Havártal • faleceu em Herlim no dia

U dr Ajosln dr lüMI l"l : IKIX Participou ria V Graifdr Qaatia laorpa *s»mtttmt, MIMW Estud» *n*.n.¦...

e ciei eia. natura. • ena c ssnessoiar1i*|ir<i du •'Dro'. ' ¦» Iheatrr" ile Rrinhanil minrrlln* Nessu é|MKa -a'>i*ihf»ii eom Pistator — Ma*Relnhardt (inulWHl u.n dos inainre-

"regisseu. qut

o teatro ja prmlutiti. s..»k In-na-oe- Palei triralnrnr .i'1'.i'... %u do "po.- <t" *s«* ¦•:u*i«'.o* dr mmitagrus;'»n<l ...... e llrt.jatl ¦ a altos de Ul»Pisca tor:

Outro tl,,.inr alrinio de fami inttildtal lundu,

cinema r teatro. ( i iam r diritiu o i ¦ ro Político na

\lemania "Drsin r.o. "oía Vork, a

prátle» riu en *n-.ism. o tn frOatrl "T—I no 'Rn il-

tnp Um Ire" (Trn.: lha clr r-ill/^. io rto "Teatro no

Póva" dr Hi.inaii. K-tlaudl.ItlS — Prêmio Kleist por

"Hrrbrrt inrriiig"

ttM — A "Opera dos f rê» to. ...-

t»H — 1M7 — Perseguido peio nazismo, fuce para ..

Trheco-Ealovftquia r em seguida Áustria Siiissa. Fran

ca, Dinamarca. Suécia, Flnlftndla. Inlfto "soviética. F»

tados i uni.i.

laia — Edita, em Moscou, com Lion FeucOtatanger e

Wlll Bredel. a Re«itta Hterftrta "A Palavra".

vm — IttO — "\ Boa Alma d* v imi_ih

1190 — "A Mfte Coragrm e sru» filho»".

IMI — Chega aos Estados l nldo» ondr eoUhora I

wrnr filmes rm Holjataud.

IMS — "Poema» nu BaV.IM4 — (nulo de I. i <4tU< aaiaiHl

IMI — Muda-ar para Z.urich.¦tis _ |*a,|„-,„ Orgtuum pnra o iralro'. — Cri»,

tto nu "H*r'lnrr Ensrmlilr"Itrech; • crrvru guarruta pr\a,. Vida para ii

ratrn rscreiru a» srfulntrs ohras Ironias "P>*qurn.*

ii..t n para •> Iralro" — -O Ouarto Muni tia (Ju

n«- — -4 lntrri.ir •• o (hiiictr - "lu Modrl*

par» a teprtt-ntsçfto Épica" — "Ima No^a rrtnit.t

4r R.prrs»*n»srio".

Iacru.,1 i r tHirtla Ha t idade Mcliaai-im* ia**,*

èp" ser» '*» » 9tam U« tiçfto dr Brechl»

(rStis" no Conilr-n e Atnerir. mil

Texto ir Br-olt Brwht. - Mu.tr» dr Kun

Wrlll HÉHtJl e amai Rrinbold Oi .ireçãt

musical: l Ia lla.ni ch (e rxecoçfto ao piano).

.. . ¦ • .. Okarntk

foi i de oncenar *ima p*\-a 0> Bracht ainda de-whe

cid». no roterj d - uprr en-rçòev do seu elcuco A

dlílcvudatíe». p.*ra a reslixsv*o pareciam uitranipo. .

vel*. pel •> e-. s ¦ k a musica e o texto conten*em e«*i.<l e amceçtu mus

sal que inclui tacnica vocal A aoluçao foi enrontrad'

o trabalho iniciai (to texto como bait e o en--.samto com a mú«-ca esplêndida resolvidos.

Ulla Harniscli encarrego u de coud'-^.t niu*..ca

mente o- atore.- obtendo um rendlmtaii.i 'j:p-eeti

dtin:e- Ar maruicucs de cena. aliadas ao ri mo e ca

;o complelarar . t A» voze-, a mov-mientaçao adequu

da. -Jemonstramm o alto nível de conhecimento temi

co, a par dos do.es ii s inJiaDensáveia dos atoresttidos artLstas de ai o nível profissional. A d .c:pli:.u•ie fax i:o'ar como a marca indelével que di-tingue •

• onjunto - O acotnpinhamento musical lc, notavt

mente alcançado, mi execuçfto da mesma Oila RarniKl. íja excelência ficou plenamente couflrmacU. como

;nusic;>ta extraordüaria. — Kurt Wetll rubalhou em

intima colaboiaçáo com Breeht e é compo-itor de rc»

conhecido, mentos. As canções, de conviu-o ou -o

loa sfto de inspiração romântica, e a Unha inelódt...

r'lèitmotiv'1 o transmite. A escola de "Honeger

I

jlmostcra hrechtiana íoi alcançada 1 nela resida oinipondera\el. de impossível explanarão \crbal; a so-

licitação interpreta.;va. atraví*- do texto, condiu o*

e*pectadores a comunhào e desvivència humana

Brecth em -eu.- principio» teatrais incluc a premnsa de que

"o Ser humano ê objeto da lnvestigaçãr'

nfto para provocar o seti'lmentali.-mu, mas para .**>-

cud:r o» alicerces do Interesse humano: adormeeid';

e alheiado pela exce-siva materiaiixacào. — A gula n

sexualidade, o Jogo eoa ordoame. tj uela b'-b.da. tu

do era praticado e tacitamente aceito, polj. m *Maha

gonny' 'a cidade refugio-fugi*. onde nada era proibid*e tudo eomprável, incluindo o arnon

A soluçào de todos o- problemas era <¦' dmhein

e enquanto durou houve dlver*-fto. camaradagem to

dos os prar.eres «en-. r.r.is vulgare-- Pa-.il ip"rsoiiuK*.*,i

— o honifim em -ja.s Inquietações e li satisfação l

procura dr -oluções. conclue- "O homem e pio»- do

que o C-tctOfat e pode -er tào dr-truidor eomo éle"

(O diálog-.i en re o casal amoroso. Jen: y r Pau.

r tldi como un do» rrais lindo. poOBlM dt* amot tt"

Urica moderna'.

Qui.nuo tcrmit.a o dinheiro i unico pecauo morta

de Mahagonvi Peul e Julgado t»ii uin lur formad

por aqueles que at* en-fto eram imigoí e admirador*.-

a 'estemunha de acu-açio i Jrnny; a condenaçà.

det roeu* ão.

O final reflete a impus«tbilidad* a mutilHiad* a.

xeato a negaçfto de tudo Ha morbidez no irremedi.*rei.

O cenário, apenas indicado. <> guardj rc.upu jen•¦orno a inat|uilage:ii I rostos caitr-do». t.f afltpre.vào

auaen *> acentuam a impe-soalidade e atioltnh-un i

clima biechliano ai.nu ado.

Enlre Quinía e Chuí um pequeno oásis

mmsmmmmW^^h^S^^ ^^^^^^k^^^nmmW

loi lançado, oficialmente, ua qulnta-tcira a noite

ti empreendimento da Distribuidor» de Produios d*

i'erroleo iplranga visando a construçfto de um para"UM turístico na estrada BR-471. Na opor u:ildadi

.i alta direção da empresa gaúcha ofereceu ..u coque'«' • um grupo de convldadoi esoeclais. no tltv Hotel

U paraüouro turístico a ser construído pela lp,

ima ficará localliado na :Utura do km lua 104. tr*¦l.o mire Quinta e Chui. da Rodovia BR'471 que liga

o sul do pais pelo litoral com o Uruguai. A citrada

j c.raldcrada de Importtncl» vital oara o lncrem *nio

dc 'lirismo de vez que representa a distancia meuo."

.x>r Urra entre Porto Alem e as capinais uruguaia e¦¦ - i.tiM" No momento duas empresas dr ónlbua

tm uruguaia e outra brasileira - Ji f»«m o percur-n dlàrlameiit. Sfto elai a uraanlzaclon Nacional de

.utobuse» 'ONUAi e Expresso Porto Alegre - Monte*.-!

Jéu cujo» ônibus ligam em apenas 12 horas a Capital

lo Rio Grande do Sul a Montevidéu. A BR-471 nfto es-

4 totalmente flnalUada contudo as autoridades em-

ircstíim grande lnterlasi* na coneluafto da obra.

Ú paraduuro turístico da Ipiranga ficará localiza

(.. ustamenta num ponto intanr.tdUrlo do trecho. bul • Quinta Ficará situada a poucos quilômetro.-

m) *-4*tteútet de Talm

Numa á ea dt terreno com 4 uill metro* quaurados o Piraaouro Turístico da Ipiranga terá 384 me

tros quadrado» de área construída. Todo o pai que M

iá :.r«tatunitú paisauis ico. Og sanitários aeran dr orlmeira ordem c o es ¦ ¦ lecinieuto contarn com cc»ta'i

rantf. bar, Darque dc es-.aclonainento para vcicuio.-)ia>-groumi etc.. Para melho* comodidade dü m*'orlitas.

o paradouro terá um poato de ser Aro con-

ple'o com bombas dc «asollnti e óleo dif aal»

.«a» conversações iniciais entre o» promotor»:» Jc•ijiprei ndimento e n dlreçfto du Organlzaçko Naclona'

'ie Autobuses J« permitem Informar que todo» oi Ani

n.; di ONDA faiáj paradas jara descanso e refelc<"«-

d"» passageiros no Paradouro Ipiranga.

A construção do ParadoutX) turisticu Wulnu Crui

i.oidecerá um sistema re\-olu-ioii4rlo. uma vez que «c.

,á pré-fabrlcado cm Porto Alegre permitindo sua in*»

tagem tu local em uma semana

A obra foi projetada pelo arquiteto Cliudlo Arau

|0 í »ua eqidp*

O lançamento do en.preatouhneiito nesta dai'

marca o Inicio das comemoracoe* do irlgêiimo anlver

-árk de fundação da Refinaria de PetrMeo Iplrantr »

— , -correr no próximo dli 7 de .etembro.

ml AWk "_^_kj| SSr^^^CaaB íLmXmmm^gL^LW^^^

A OSPA dá música pela m<<nhà

A Orquestra Sinfônica tM Porto Alegro Iniciara

a partir de hoje. uma nova série de concerto» sin•inlcoi

populares que serio apresentjdos aoc do

mir.gus pela n-.anha. 0 nrimelro ^.crá reallzadt as

10 horas dc hoje, no S*lào de Atos da Reitoria ,1a

l HttiS quando a OSPA, sou a regência do mm»

.ro Alfrtxl Hiilsbeig aprciotUan o «eituinte prnRra

mn Oluck - 'Abertura flgenii* Bacli i'on

.erto nranàenburguês n." 1" Tsrh:t!l.iwsltl "Sin

frnla n." H Pathetlqué'

Eitc» concertos sinfotuo.» populares qut a OS

IA apresenia ha mais de U anos tem como "bte

Jetivo dar ntellur divulgação d., musica eiudl a no

melo de todas a.s camadas da população <> ir.jc*-rr,

Pablo Komlos. diretor artístico da orqu*s**a

d'fae que tem emprestado todo o »eu empenho pa

r. que a nnislca erudita atinja principalmente a''iventude, HWtllfJ pelo qual inlelará, brevemt n >'

UM serie dc "tonecrtü.s

,mra a Juvititudr" i-sm *

rincerto» apiesentarão uma «cleçào Ce -ir

euja fln»'l*iade será de -"enetrar"" eom ueqiirn?-

tioies dc musica erudita no melo [Xipul.r 'tou >•

jonatltuc-m em obras conhecida* da literatura «iu

loiilca O maestro acha que a juventude esta mui..

afaatada dt mualca erudita A musica erudlla uui

èlc considera como uma "espiritualidade oiu* dl»

rar.

SObre a música popular a ser apresenlaiiii 0*li

OSPA a muestro referiu que liso est» to'«'menti

It-ra dr coglta-ão. embira acrltc a musica popular

aioderui como gênero acrescentando que é uma"distração tem espiritualidade". Assim »mi as

literatura» fin quadrinhos nfto levam a ShakesDC»

re. a música popular nfto corxtut a música erudita

concluiu Komlós

A taSPA itualmeiue conta eom 70 musico' c IU

.unclonárlo» administrativos »ubvenclonado« ialu

Kitado. Sua» aprcsentoçó -t nfto visam quulq.ui

fim lucniMv. sendo o» espetáculos franoumdos au

utibltcx) Serft. tambem daria» vesper h com U

mesma» características, n&o I» «obendo ao OM* a

dits em qm Inlclarfto Ass-m sando. os amante da

musica erudt * pudorím ter um aur*ttável meou ro

tom ela. nos matinais que Iniciam holi ¦ H o*

r-i» iD. T.'

H|. 6 - -.• Caderno, DIÁRIO OE NOTICIAS, Domingo, 1t-*OI

CINEMA• L* C. MERTEN

UM FILME EM DISCUSSÃO"O

CASO DOS IRMAES NAVES" — O erro judicia.rio de Araguarv, segundo Luis Sérgio Person. 0 autordispensa apresentações, — mas de qualquer maneira, re-tenho oportuna uma retificação sobre informações an-teriormente publicadas:

"O Caso dos Irmãos Naves* éo terceiro long. • netragem de Luís Sérgio Person. podendo ser assinalado além do conhecido (e estimado)"Sâo Paulo S/A", um ensaio anterior ao curso no CentroExperimental de Cinema de Roma. rodado há bem unIdor anos mas com lançamento anunciado para breve(talvez aproveitando a fase atual do diretor) c ondoPerson. além de realizador, é também ator. Sobre"Sáo Paulo", mantenho a minha opiniáo: trata-sede um filme maia prometedor que rea mente bom. umfilme importante porque assinala os primeiros passode Person no sentido dc uma estética política, atra-ve. do documentário sobre o homem urbano paulistada era da industrlalizaç&o, com apaixonada análiseda burguesia estabelecida pelo bom. en'ãc e isto den-tro de tuna realização cinematográfica com Influência-da Francesco Ro.l. princpalmen e, depois Ar.tonionl oResnal?. "O Caso dos Irmãos. Naves" confirma a am-bicão poutica do cinema de .Person podendo e atadevendo, serem assinaladas a. influências de Frai-eesco Rosí de "Bandido Giuliano" — influência in*is-tantes .obre o especifico peraoniano. sobretudo nofilme atual Para Pervon Rosi é um tou oi mestre, o

que rio me é evidentemente simpático. De qualquermaneira fala o autor de "O Caso dos Irmãos Naves":— "Embora sua ação transcorra em 1937, o filmodia e tem muito a ver com o presente, na medida em

que se pode ganhar do passado uma consc.érxia atual.

Há filmes que partem da ficção para cnegar ao do*

cumentário Há filmes am que a ficção, pela sua força

nalista torna-se real. Pelo contrário, muitos filmes

que partem do documentário, atingem a ficção, e a»

quilo que * verdadeiro, trarsforma-ye quando muito, em

algo verossímil. Eu e Jean-Claude Bemardt, co-au.or

do argumento cinematográfico do filme, desejávamot.

ao contrário destas 2 alternativa», uma dramatização

de documentos que não atingisse a ficçã** e nem tam-

pouco permanecesse no simples documentário. Assim,

eonquan o o filme seja fundamentalmer te um relato,

nossa maior preocupação consistiu em não sd deu-

mentar. mas também denunciar o mecani-mo que tor-

nou possível o erro Judiciário pelo qual dois homens

foram condenado» por um tribunal dc Justiça, após

dua. absolveçôes do Jdri popular, e acabaram pagando

por um crime que nem mesmo existiu".

Ora, eu confe-so que não gosto do filme de Luís

Berg.o Person: exisfte aqui. uma demissão peaboal,minha, e não necessariamente do realizador. Porqu.

a verdade é que me desagrada a influência, o tipo

de cinema que faz Persot, um cinema inspirado am

Francesco Rosi "São Paulo S/A", na de-estruturação

daa suas cenas, era Já um sin.oma da rosimanla e-

fervescente de Person. O que * exatamente o cinema,

para Francesco Rosi? Em primeiro lugar eu me per-mio breves considerações: — o r.nema, a arte. poda

aer uma estétea politica. e assim é. realmente, com

Losey .Premlnger. Mankiewicz. Visconti. Ente? eme.

astai respeitam o real respel ando também o espe»

ticulo porque para eles, como para mun cinema é

espetáculo espetáculo crt" iro que pode agredir ou des-

pertar a consciência do pUbl:co, que é o que demons

tra filmes como "Eva" "Exodus". "Cleópatra" e "Koc-

oo" Para Francesco Ro-i o cinema e fundamentai-

mente uma estética po1! ica que se manifesta dentre

da um método clen ífleo. através do qual o autor pracura acima de tudo. evitar (o termo é exato e *****

nltivo) o espetáculo. Neste sentido. "Salvatore GlulU-

no" * uma conr ruçào radica!: trata »e de um dos

filmes mai- altamente d.sdramático.-, mais rigorosa-

mente racionais, da história do cinema: "Salvatore

Gldliano" obedece a um método rigorosamente dan»tUico de sondagem, ou pesquisa sociológica e politica,não apenas de um homem (Giuliano), de uma or»ganlzação (a Máfia), mas de todo um itatu sócio-econômico (a Sicflia). Mas o que acontece neste Upcrie cinema, t an'es que todo e qualquer processo Anconscientização popular, é o êxodo do publico. Porque"Salvatore Giuliano" é também um filme chatíssimo,diluição da violência, não atinge o público, quem cioonde a desestru uração das cenas, com a conseqüentediluição da violência, não atinge o público: quem nãodorme sai do cinema — mesmo os mais furiosoi a*deptos deste tipo de pesquisa cinematográfica, hão dereconhecer que é difícil, se não definitivamente impou».iivel a participação do público no universo dó filme deFrancesco Rosi

ftérgio Luís Person ae encaminha cada vea mal.-rio sentido de acompanhar a trajetória de FrancescoRf.-r a estrutura cinematográfica conferida a "O

Caso de Irmãos Naves", revela a influência aasiml-lada de "Salvatore Giuliano" Acon.ece porém, quePerson, mesmo dentro da desestruturaçao da» cenas,da aparente intelectualização do sensível. Person nãoconsegue ficar no puro plano do racional. Em "O

Caso dos intm.ii Naves", através da palavra, prln.cipalmente, a ravés da violência de certai Imagens.a.ravés de certos discursos doa personagens. Personintroduz dado* que procuram envolver o público nutragédias dos homens, para fugir de certa forma, audocumentário puro bruto da real.dade. mas aem *-tingir ainda a ficção. Se me for posalvel assim con--iderar. eu digo que

"Salvatore Giuliano' é a nega-

ção da ficção" A Provocação" (La Sflda), ainda ét,Francesco Roíl. é o diálogo. "O Caso doa Irmáoa Na-vas" é o conflito entre a ficção a o documentárioEm "Irmãos Naves", a própria violência da policia, a

violência de Anselmo Duarte, por exemplo, procuraenvolver o público numa critica, ou numa denúnciaa um mecanismo (passado, ou presente) totalitárioda poder Quero dizer, e Francesco Rosi, a pesquisasociológica e/ou histórica é racional, t verdade ciei»

tifica provada nos laboratòr.o. do cinema, como umalôrmula matemática. — mas em Person, ela procuraas vêze» apanhar o' público pelo sensível, envolvê-lo

pelo sentimento, ou pelo protesto revelado, face 4

manifestação da violência irracional, contra todo» oi

códigos, éticos ou civis. Acontece, porém, que esta je

perde dentro da estrutura geral do filme, onda pre-domina o desdramátlco, e que é suficiente para esti-

mu'ar ou promover, a participação Inteligente do ei-

pectador no universo da obra. Eu temo, realmente.ser injusto. — mas olhem, o cinema só ie Jus. fica

ou se completa na triplico relação espectador-obraautor, porque é necessária, é fundamental a parti-cipação (ln eligenU) do público na mlse en-scène. t

assim, para mim; — outros no entan'o, percorremtendênciaa diversas. Francesco Ro_i faz o seu cinema,

.em preocupações com o público porquae êle real

men c não tem nenhum compromisso com eata públlco: o compromisso fica por conta doi Visconti», áo*

Rossellini* Francesco Ro-i. porém, é um rlentlata. nao

. um artista, embora esteja revolucionando o cinema

moderno, inaugurando trilhaa que loven» realizado.

cul»u*a e sem público como a nossa. Se esta trilha

4 perigosa numa cinematografia sem tradição, sem

cul ura e sem público, como a nossa Se esta trilha

conduzirá Luís Sérgio Per»r a algum lugar, que nào

à Volterra daa llusóes perdidas de toda 1 geraçãocinematográfica brasileira, há cinco anos traída i

humilhada pelos seua medalhões (GUuber * Cia). Isto

é questão que somente o tempo poderá responder

(MC — Imperial)

NOTÍCIAS| SSo das mais elopiosas as referencias da

crítica francesa sobre - Eldorado>, o novo western

da dupla Howard Hawks-John Wayne. Dizem até

que se trata da obra-prima do veterano cineasta

americano, autor do instinto puro, como outro jo-

vem de 70 anos: o imensc velho John Ford. t tm-

portaute assinalar que a dupla Hawks-Wayne es-

teve já reunida diversas vezes, sempre com exco-

lentes resul ados — para o ator e para o diretor.

— perque é exatamente um western anterior da

dupla o mais alto momento da trajetória hawksia-

na: o clássico <Rio Bravo: (Onde Começa o Infer-

no). Donde se conclui que -Eldorado» é mesmo

uma promessa quente da Paramount, para 68.

. A seguinte notícia trata ainda de um ***.

tern, que se.á também uma produção de vários mi-

Ihões de dólares. Falo de «Shalako*, que Edward

Dmytryk l A Imu.,., Partida». .Warlork») vai rea-

lizar no México com Sean Connery e um elenco

de VIP.S. Quem produz <Shaluko- é o próprioSean Connery — um dos muitos que ficaram mi-

lionários com a de$cotxr a da fórmula de Midas

que se pode colocar em 3 algarismos, apenas: Ü07.

. Todas as criticas sobre o filme múltiplo «A

Mais Velha Profissão do Mundo», sáo unânimes

em destacar o episódio de Jean-Luc Godard. o se-

gundo ensaio do diretor na área da ficção-cien.ífi-

ca (a estréia, em altíssimo e talvez insuperável

plano, foi com «Alphavillev — a mal. negra obra-

prima de Godard.) «Antecipation* se chama o

curo godardiano, onde Anna Karina faz a prov

tituta da galáxia que seduz Jacques Charrier, o

felizardo que descobre que a Naná espacial tam-

!>. m tem alma. Dizem que se trata da nova super

obra-prima de Godard, o gênio.

í A peça de Tennessee Williams, -The Milk

Train Doesnt Stop Herc Anymore» (O Trem do

Leite Nào Pára Mais Aqui), vai virar filme com

o titulo supersimplificado de -Boom». O roteiro

cinematográfico está sendo elaborado pelo próprio

Williams, em colaboração com Joseph Los*y, que

vai dar à peça a imensa linguagem cinematográ-

fica que só os grandes cineastas podem atingir.

I_osey se encontra numa fase de prestígio excep-

cional. graças ao sucesso estético e comercial de

«Accident», seu último filme, premiado em Can-

nes-67. Intérpretes escolhidos para «Boom»: Eli-

zabeth Taylor e Richard Burton. O filme, embora

ainda em fa.e de preparação, e pelos motivos

óbvios já é sucesso.

VEJA A OPINIÃO DOS ENTENDIDOS***** _ „ un, aaaa _ muno bora. — *** bom ** — regular, * — num, • — # péwtmo.

MERTEN HEUO GOIDA ONOPRE MÉDIA

Pantera 5 de Rasa 5C5SJ mtBB ***** *** *•»*»

_ ****

*_%** R*m\9*m\m*.) '

*** ***** ***** ¦ m.m mag*

Õ Ht.mrn. do. < Hho, Frio. (Mann) *** ~~~~ **** ***** „„

Baguncei.o Arrumadinho (Taahlln) aaaa •••• *e«e aaaa

O Caao doa Irmáoa Naves (Persoo) **••* **** **** ••*

(j-eapui-iilu das Agulaa l(.uilennln) aa ^^^^^ ***

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Õ~Ba»dido Giuliano (IUmI) "~ "

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Ãa t Maneara», do Terror (Baía) A* ***** *** "

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O Evangelho Segundo Hão Ma lem (PaaoMnT. ~

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Ã~Cond-*sa de Hong Kong (Charles ChaaUnl *

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Orgia da Morte (Coranan) ** * **** ~

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O «ue 19m Há, Uatkiha? (Doãns.) *• *• **

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t ....fu-...-- à Italiana (Garmil ' *

Aventara* Kacandalasaa ** 1 >i-Íva~(Yeang> "~ <Qi #

_l_l_í_l_l_l_l_l_l_l_l_l_l_C-ft^_l_l_l_l_l_H_l_B>fe_iP^lRjnÁ __m 'f'-lmmm\

t.eormy : triângulo amor tito Mo estilo inglse

HERÓIS EM DESTAQUEO lançamento mais importante da próxima

aemana, também um dos mai6 ansiosamente es-

perados no ano da graça de 1967, è a derradeira

obra de um dos grandes autores do Cinema: o

filme se chama -Os Heróis de Telemark» (The

Heroes of Telemark) c o seu au or foi um homem

e artista, — grande homem e grande artista, —

que o mundo inteiro aprendeu a amar e a respei-

tar, pela dimensão expressiva que soube conferir

ao longo de uma carreira admirável, a uma arte

essencialmente popular, como o é o cinema. Falo

— e todos sabem disto — de An hony Mann, o

cineasta americano recentemente falecido, aos 61

anos de idade, Anthony Mann, um dos nomes má-

gicos do cinema. c«paz de despertar a emo.ão do

público e o respeito da critica, — Anthony Mann,

o grande. Mas quem foi exaamente Anthony

Mann? Êle era o üuper-Mann do cinema amirica-

no, segundo Godat: o maior autor de westerns so-

gundo André Bazin. o grande critico; o cineasta

americano que melhor sabia compor o lado exte-

rior do personagem, .egundo Philip Yordan. An-

thony Mann é uma memória e uma obra, a memó-

ria e a obra de um artista grande incontestável-

men e, Anthony Mnnn amava o velho mestre

Ford. — mas a sua obra é marcada pelo vigor e

pela força da sua personalidade de criador. Esta

obra admirável ,esta filmografia importantíssima

(mas náo perfeita, porque náo existem filmogra-

fias perfeita»), inclui títulos como .-Homem do

Oeste», «Winchester Tò,, -O Preço de um Ho-

mem», «Um Certo Capitão Lockhart-- e — adma

de tudo na carreira do autor, — o imortal, genial

clássico 4El Cid». -Os Heróis de Telemark» é a

última peça desta filmografia: um filme de guer-

ra, um filme sobre a -batalha da água pesada»,

uma das vi órias mais expressivas e importantes

dos Aliados na II Guerra e que impediu que os

nazistas fabricassem a bomba atômica. -Os Heróis

de Telemark» é um filme sòhre homens em con-

flito. é um filme sobre a responsabilidade de ho-

mens em conflito. Dois destes homens sâo gran.

des ator»».: Kirk Douglas e Richard Harris E Ulla

Jacobson é a presença feminina, no kltimo Antho-

ny Mann. Na próxima s» mana, o tributo à memó.

ria de um grande homem do Oeste.

Os demais lançamentos são: -Sublime Lou-

cura», filme de um americano famoso da escola

de Nova Yo.que, Irvin Kt rchner, interpretado

por Sean Connery, pela divina Jean Segerg; *Os

Incríveis Neste Mundo Louco», a volta ao mundo

com o conjunto ié-ié nacional. Finalmente, para

a reabertura do cinema Vogue (reformado, reno.

vado, revalorizado) teremos *Georgy, a Feiticeiri-

nha- (Georgv Girl), a famosa comédia romântica

de Silvio Narizzano (.-Fanatismo Macabro», pre-

miada em Berlim-66 pela interpretação de Lynn

Redgrave, filha de Sir Michael (presença solene

em «Os Heróis de Telemarkv) e irmã de Vanessa,

o furacáo inglês. Comparecem James Mason e

Alan Bates. Filme elogiado.

Para se assistir ainda hoje

-— Jm

•CREPISCXU) DAS ÁGUAS' (The Blue Max) —

.\ov.mente Juntos. Chrls lan K.rry 'pro_u.or' e John

(.ullhtrmln idlre.orv a dupla do horroroso e patoi*»-

giro 'Nasce uma Mulher" (Rapturei. O novo dulllher-

min rão é um triunfo, mas e o quadro qu.se pn"

Je'to da Alemanha á beira da bancarrota, pelo «ni

da I Guerra quando toda uma es.rututa. um. concep

cio acaso um código de vida. se de.ifa.-la diante de

uma classe - a aristocracia. - detentora ainda das

re-eas do poder, porém mgu_ latia ja. diante daa

perspectivas da sua exilncao hls órlra. Estão aasl-

nalados em "Crepúsculo das Águias o ronfll.o en-

tre a» aristocracia decadente e a burgur.U ancenden-

U o perigo latente de uma revolução Interna, a dc-

pr»i»-ao e o terror causados pelas perspectivas de

ct-rrtta no confll o ou mina econômica — alguns dos

pttnclpals motivos que allmen ariam o triunfo na-

zlsta na Alemanha, anos mais tarde. Em especial,

o filme trata do processo de crlat,ào de um mito na-

ciorol criado e allmen.ado destruído também, no

nvmrnto oportuno, pelos senhores da guerra com

controle da massa popular, a"ravés da máquina da

propaganda. George Peppard vive o conflito central:

é o pequenoburgués que depois de patinar io lodo e

ra 1 ma — uma ldela do homem e seu espaço as-

«inalada no plano Inicial de Gulllermln, quando a câ-

maro coloca ainda toda a ascendência dos pássarosde metal sobre George Peppard quase como a das

g.lvotas sobre Patrícia Crttai. em "Nasce uma Mu

lher" — aobe aos mais altos pinearos, evolui para a

sua d-strulçao, que coincide com a conquista da Blue

Max que seria exatamen e a nle na realização do per-st cagem numa sociedade e num mundo à beira do

caos. O impacto do ndvo John Gulllermln. honesto

cem** olhar sobre um mundo que paia sua própriaú.ses.ruturaçào, haveria de allmentjr o fenômenoconhecido como natlsmo se perda no entanto, pelaln-lstente fidelidade do diretor a

"Nasce uma Mu-

lher" no final, tudo cal no patológico, exatameme

c.mv. no filme anterior. Sen. abusar, eu diria que•Crepúsculo daa Agulaa" é "Nasc- uma Mulher . aob

o bacaground da Alemanha de 1« 18: até os persona-

gens nem variam: Georgr Peppard substitui Dean

Slockwell 1'rsula Andress substt.ul Patrícia Goul. Ja-

mes Maeon é o próprio Melvyn Douglas. A eroluçao

e a destruição destes personagens, salvo pequenas e

compreensíveis alterações, é a mesma; até a manei-

ra da filmar, — deformações no plano, na Imagem,nc cenário — tudo é o mesmo. 0 que varia e o queexiste de fascinante em "Crepúsculo de Águias" * °tWKground. Donde se conclui que John GuUlermlncon-tnua mal ou. talvex, hipótese Improvável, porémnto impossível, — êle esteja até melhorando. (Fo«-

Rm,"CONFUSÕES A ITALIANA" — (Slgnore e SlgnorD

Nova aventura slclllana de Pletro Germl, premia,da tm Cannes-66. com a Palma de Ouro — a célebrePu'ma que 'quase) todo o nvindo Já possui em casa.até mesmo artlst-i da raal importância, como Visoooti da "0 Leopardo", poi eaem**lo. Dos 14 • 1/3i- .n.- reallsadoa por Pletro Oerml, sete sfto aven'u-rai ticlllaras ("Em Nome da 1*1" "O Caminho daEtvierança" "Ciúmes" ""0 Bandido de Tsc- dl Lu.

p*' "Divórcio á Italiana". "Sedualde e Abandonadi").

maa apenas oa I í limos inclusive "Slgnore a si_

ncrl . sfto comédias que sitiriiam o Código de Honra

e as suas relações com o Código Civil da ilha O clre ni de Pletro Germl. as comédias da sua fase a-ual,

pnncipalmen e, es ão totalmente desvlncul das de ele-menlos Ideológicos: sfto chanchadas, com todas as con.oessoes po.v.ivels que procuram o riso fácil do público.Sei*_ndo Pletro Germl. "os filmes engajados fazem a delina dos Intelecvuals. que sfto n.rdslstas. porem na rea;id.»de. não portem ser compreendidos pelo públicopopular, quo só se Identifica com os dramas humanos dos personagens". Por is.o — embora Isto nàofosse necessário. — Pletro Germi fai um cinema dach?.nchada, pleno de vulgaridade, um cinema decUtí;iá mente antleste.lco. (Atençfto: eu nada 'enho.

especialmente contra a chanchada mesmo porquerecentemente com "0 Caradura Dlno Rlst s.iube de-.-vii.strar que a chanchada nfto sl.nlflca necessária-mente, a demlssfto do autor. Mas um Rlsl c um RI..,1 cvldentemen e. — é Isto significa dizer, um ta-lento Imenso, maduro, critico, criador'. E ln'eressan-te assinalar as diferenças verlflcdas entre as aven-turas siclllanas de diversos autores do moderno cl-rena Italiano: "Salvatore Giuliano", de FrancescoKos'. por exemplo, é um filme .iltamente desdramá-tico. é um fllmecléncla fseri que se pode empregaro termo?» onde se procura atingir verdadrs clenílft-cas mas é um tipo de cinema, que pela sua própriac_:icrpçáo. ou estrutura, nfto descer.ji o tnterísse do

púrrlico. Pletro Germl também nfto resielta o públl-:*o mas aqui o caso é diferente: Germl faz excessivasconcessões ao público, e como resultado _ vulgar éantlestétlco, — é um cinema feio. felsslmo mesmo.Ertre «stes ex'remos — excluído Vlttorlo de Se*a.inédito ainda, porém talentoso, dizem, — Vlscontt éo único cineasta, o nm-. artista a meditar onto-so, i. :. kí - rr-rn*. a tragédia da Slcllta do homem slcl-llar.o, em "0 Leopardo". Mas um Vtscontl é um Vis.cci>U. Donde se conclui que nós precisamos mais deVscontla c menos, multo menos de GermU. »Fox.

Coral'.

___^_____f^4

______ ^B ____r^ * mF* I*m

< ¦. /." mio da* i. ...a.»'"

Doti-iingo, 27-8-67, DIÁRIO DE NOTICIAf», 2 - Caderno — Pi". .

Vtna Sugettâo de Gaeta

<*<-,Câlim"

é moda nova

de cabelo

«Leve, curto, elegante, feminino e baseada

numa nova técnica de corte é a última linha Ou»

tono /Inverno 67/68, lançada pela limite Coiffu-

ra Française. Chama-se «Cãlino..

Como sempre, a linha dos cabelos femininos

foi criada para se harmonizar com a nova silhueta

que os costureiros criaram c para satisfazer a mu-

lher moderna que necessita de penteados práticossem lhe quebrar sua feminilidade.

A linha, sendo para o inverno europeu, prevê

golas altas dos mantos que requerem uma nuca

livre e leve. É por isto que. estando a nuca desço-

berta, os cabelos são projetados para frente ornan-

do o rosto com médias leves. Para a <Câline» os

cabelos serão levemente ondulados e coloridos

com tintas de cores quentes com certos edegra-

dés» inspirados nas cores do outuno que se har-

monizam com o colorido dos tecidos da alta costu-

ra t das novas coleções.

H-l-h-/*'"'

-kl.

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__H»»!^-__^^^IÍI--Ila_úÍ^-_n^^^^r^ *' ' '*\*\

QUANTO VALE 0 CAFÉ DA ALINHA

As jovens esposas, geralmeu-te, preocupam-se muito em como

«prender pela boca» seus mari-

dos. Perdem-se às vezes num e-

maranhadò de receitas e fórmu

Ias, qjie certamente não lhes pro-

porciona o fim almejado. Outras,

contudo, aprenderam cm boa ho-

ra e não sem muito custo, que o

hábito de oferecer a seus mari-

dos um bom c reforçado café-da-

manha, proporcionar-lhes-á aque

la tão almejada recompensa de

mais saúde e mais alegria de

viver.

Mas. o que é um bom caie

da manhã? Segundo uma organi-

sacio Internacional de experien-

tes nutricionistas de várias par-tes do mundo, o bom desjejum c

aquele que contribui com um

quarto a um terço do total de nu-

trlentes nr*t*essários ao organi*-

mo durante todo o dia.

Esses nutricionistas afirmam

que não há substituto para um

bom café-da-manhi. Após o lon-

go jejum de mais de dez horas

entre a última refeição da noi'e

anterior e a primeira do novo

dia. o corpo tem grande necessi-

dade de reabastecer-se de ali-

mento, mais do que qualquer ou-

tia hora do dia.Por outro lado, por mais a-

dequado e nutritivo que seja o

lanche ou o jantar, não poderácompensar um reduzido e insufi-

ciente café da manhã. Pesquisa-

mostram que se o homem náo se

alimenta bem na primeira hora

do dia, faltará energia, especial

mente emocionai para eiürentar

um longo dia de trabalho.

E nada i tão íacil para uma

dona dc casa como preparar um

bom desjejum. Mesmo ouando se

tratar de nma esposa dorminltô-

ca, ela terá facilidade em pr«pa-rar um desjejum ideal. Consisto

dc um suco citrico ou unia fruta

fresca: umn tigela dc flocos de

milho com leite e açúcar; pão o

manteien e café com leite mais

um ovo ou bacon ou outro ali-

mento ocasional. — Só isso com

umas poucas flores sobre a «ws.»e uma querida acompanhante a

seu lado — afirmam os técnicos-- não haverá marido que pensenão ter apetite na primeira hora

da manhã.

C0ISINE4SMai$ algumas de Chanel

C*ko Chanel é uma daa mulheres mais faino-

sas nos t-tados Unidos tan'o que. n&o faz multo atevlsta

"Mac Call's" publicou cm» Imensa reporta¦em sobre a dama francesa da costura | muitos

do- seus conhecidos -__r___->. Aqui estão algum

deles:

IT terrível viver num pai», de lé-les". onde I umcrime ter 30 anos".

"A excentricidade deveria ser demonsTada nooompor'»mento de uma mulher I nio no leu mo-do de vestir".

"Nada fai envelhecer mais do que querer Uron ar mali jovem do que sua Idade".

"Quando * moda chega a rua. e multo bom- i.'

uma revolucio Quando ela vem da run é uma ca-taittrofe'.

"Se há um pcn»amento que eu goatarla de dei-isr seria èite: tome a vida remo um tobogi Nio

«lhe para trás ma» * frente de tl e dlvlrte-te du*rar.te a deicida".

"lifJfl etn familia"

(üe Hollssvoodl

Ho caiamento de Arthur Luew Jr 41 giion eõ* Resina Groves '22 anoi) celebrado eni Hollvwood.tucontravam-ie entre oi eonvldado* an tegulntes

pessoas:

1> Natallt Wood ex-nolva do noivo:2) Robert Wagner, ex-marldo de Nat alie Wood.

S) Joan f ollliis ex-quase-ivolv» do noivo;41

"fon*, Nswly. marido de Joan ColUna;

Si Nsncy Sina tia mie. a ieu tempo Indicadaoomo possível .¦»,-.. do noivo,

ffi Naacy Sinatra filha divertldtislma ue aer aUnlca (ou qrnai nio "ex" du eoovldadss.

Êlet também querem ,, botou

"O* homens *¦• mala vaidoto» que ss mulh».

ita"- t s oonclu_o a que fhegou uma industria

¦M ricana de ootunrttco. depo • de uma «nques sr.-

tl. dol» mU homem dos 20 ao» 40 ano» Irr grandemaioria rtclamam creme* de bclesa também para

• lexo forte - à pergunta "Sio favorável» ou con-

U_rtos i adeçto do batom para homem?" •» por

e#*)to respondeu tncrtvslmetvi: "que aerla mul'o

agradável Ur um lapli para oi lábloi.leve. ato. ma»

oue oi embeless A rodoitrla pegou o plio na unha

t dentro dt poucos mem* Iniciará o venda d* b»-?•ns para homens.

Experimente estas receitasESPETINUOS

WGRi*"DI*_STírS:

1 k de alcatra1 colher de .xipa de sal

dente de alho1/2 colher de chá dc pimenta do

reinocolherei de »>op_ de vinagrecolherei de *opa de óleo

2 cebolas grandea6 tom_tei pequeno* e firmes

MODO DE PREPARAR:

Umper a carne, cortando a a se.

gulr em pequenoi cubo» de i cm dclado. Colocar em uma vasilha tempe.rando-oi com o alho socado com o sal.

pimenta do reino, adicionado» do vi-

nagre e óleo. (iuardar no refrigerador.deixando permanecer nos tempero*

pelo espaço mitilnio de .! boralMela hora ante» de servir, co.lar

as cebolas e os tomates em pedaços,tambem de 4 cm aproximadamenteRe.lrar a carne dos temperos.

Arrumar o» espetinhos colocandocarne cebola I tomate, repctlnuo es-tes Ingredientes duai ou tres vé/cs.1'incrlar com a vinha d'alhos. dlipo"do us e.spetinlwi-. apoiados sóbre os

dol» lados da aisadclra aVcender o ai-eool Virar os espetinhos de vei em

quandti para assarem com it*ualdadireuando-os com o molho, qumdu nc-ees-sailo.

Servir com um molho picante

ÍROQI ELES DE RAi ALUAI

300 g de oacalhau

l/j k de batata*

l colhei de wbremeia dc mantelga

ovo

gema*

4 colherei de »opa dc farinha

de trigo

l colher de aopa de ceb.il.. ralado

1 colher de aopa de .....

1/2 colher de café de pimenta doreino

pitada de sal

Adicional.

380 g de farinha de risca

ovo»

390 g de óleo para frKsr

MODO DE PREPARAR

Preparar o bacalhau da meimamau*ira Ji explicada mAlht de set

pera. água corrente no dia seguinteágua fervente e precaução uara nio

delgar ferver Retirar peler • eiplnhas oortsx em pedaços. p»_ando~s

pelo liquidlticador ou pela maquina «ie

moer. u«*nrlo a peça fina. Reservar.Knquaittt) sso. descascar as bata

Us. cjilnhando.as em água e sal,

passando as quentes pelo espremedor.Vdlcloiiar em seguida a mantc-lea e obaaalliau reservado. Misturar bem edeixar amornai

Agora entau. juntar o ovo e -•»tiua* .etiuis bem batido», a farinha dcirlgn a cebola ralada, a salsa plca«tae a plminta-do-reinj. Provar o sal eae nece»»»'n». acrescentar a pitada oumal* Amassai tudo multo bem dc-vendo a preparação ti :ar no ponto deenrolar Tomar pequenas porções demassa e fa/tr os eroquetc* passai)-dov» pela farinha tle rtiaca. em sc-

gulda pelu» uvos batldus ligeiramentee mali uma 'iti pela farinha de rés-ca.

Krltar. ao» iwucos, cm uleu quente, retlrando-js quand" atourado» comigualdade. Servir bem qut nttiil.o» Comrelação ao servir, aproveitamos a ocanio para alguma» -ugestoes espetando numa *•• extremldadei u-n pallto ficara mi' fácil para a» pessoa»se servirem Km tamanho pequenoaio bon» para serem lervtdos como

aperttivo. acompanhados de vinhobranco l-embre se de que hi pe»»oaique abaelu .um nte. nio culliim cal'iu nas lextaifelra* da quareim*.

ATÉ ONDE VAI A

OUSADIA DA MODA

Quatro nomes de destaque no

mundo da costura foram convidados

a participarem da X Feira da Indús-tria Têxlil em São Paulo, o espanholPaço Rabanne, o americano Rud

Gernreich, a inglesa Bibu e o fran.

cés Pierre Cardin.Rabanne, aquele que nao é um

costureiro, mas um metalúrgico», se-

gundo as palavras de Mme. Chanel,apresentou sua coleção nesta sema-na. É o homem que usa plásticos, alu-

minio, aço, papel e «rhodoid» em

seus modelos e que ele mesmo, se

acha um <pouco arrojado...««Biba» ê mais um dos símbolos

du Inglaterra jovem. É uma «bouti-

que, cuja dona se chama Barbara

Hulanieka a quem cria tudo o queVem da ^Biba¦-. A famosa «.boutique-

esteve representada na Feira apenaa

por seus 30 modelos que foram apre-

sentados por um manequim de IH a-

nos que se chama Joanna Dweg-

maus.

Rudi Gernreich foi o criador

frustrado, do monoquini. Trouxe pa-ra a FENIT dois manequins quemostraram uma coleção de 10 nio-

delos.Pierre Cardin foi o primeiro a

mostrar sua coleção, no Rio. fez a-

quela reeém-lançada em Paris. Ê éle,

sem dúvida, o que mais cartaz tem,

dos quatro c o que vè mais modelos

seus usados nos extremos do mundo.

Cardin trouxe uma equipe intei-

ia de manequins masculinos e femi-

ninos muito jovens. Diz que faz moda

para tornar a mulher mais mulher e

pai a wr sair o homem de seu eterno

traje cinza ou azul marinho. Mas. ao

que parece Cardin que M revelou

como costureiro para mulheres aca-

ba por impor uma moda masculina:

desde que voltou do México onde

«eus manequins homens fizeram

mais sucesso do que os femininos o

seus trajes foram promovidos a uni-

fome revolucionário Há até. quemdiga que existe um certo desencon-

tro en re o que os estilos que êle cria

para os homens e os que dita às mu-

lheres. Parn aqueles, ao lado da li-

nha espacial, há outra mais eb-bO»

lee» com nuanças românticas. As

mulheres, porém, em todas as horas

elevem ser supersônicas, plastifica-das. metalizadas e inoxidáveis

E foi perante um público curió-

so que esperava conhecer algumas __

suas extravagâncias que êle saiu com

essa:— Para o homem, a mulher de-

sejada esá sempre na moda e não

precisa estar vestida para ser ama-

.la.

Ai está a provar de que o seu

interesse náo é apenas aquele de ser

Desfile

sobre

as ondasO cais do porto do

Rio de Janeiro viveu

uma noite animada

quando o navio do

Lloyd Brasileiro ANA

NERI recebeu as se-

nhoras do Women.

Club para um jantar

Iveneficente a bordo,

presidido pela Embal-

ltix Tuthill, dos Esta-

dos Unidos, que deu Ini-

eio ao sorteio dos pré-

mios oferecidos à entl-

ilude. Durante o jantar,

houve desfile de jóia*• om as últimas crlaçõei

tio artista Jfc-OM Crus,

iiesenliisa exclusivo dt

H. Stern Joalheiros.

Na foto, CHARON exi-

bc magnífico conjunto

em ouro Íóíkx» t» bri-

Ihantes. O coiar é inspl-

tado na linha africana,

bem como os brincos.

Anel e pulseiras lem-

bram motivo» florais.

Na mão, uma delicada

minaudlêre» em ma-

lha de ouro própria

para as ocasiões for-

nais c as noites dc ga-la.

¦ *!*^|V 'rxwxm^^n

f | ES ^- AmA

desenhista de modas ma.s também decriar, com uma determinada filoso-¦ia.

Respondendo ã imprensa cario-ca a idéia tle que 0 traje faz o mon-

ge*, Cardin, rebateu:

— Os cabelos compridos, as mi.ni-saias e ou'ras modas adotadas pe-la juventude atual não sao formas

de protetto, Nem símbolos de umniédo de guerra. Guerra sempre hou-

ve. E nào será andando mal ou bem

vestidos, acompanhando ou não a

moda que homens e mulheres a evi-tarão

E dizendo, com espírito, coisassóbre o amor o a moda Cardin foi

mostrando sua moda. sempre mais

ousada a cada ano que passa. A de

67 »»>», por exemplo, além de adotar

O me'ai nos acessórios, as meias e>

curas para esconder os ioe"-'"\ ¦

cintura, etn multo», de seus trajes,

apresentou uma inovação nos desíi-

les: as moças dançaram e fumaram,

movimentando-se como te estivessem•representando, e não apenas mos-

trando vestidos.

Já Rudi preferiu èle próprio abrir

o desfile c. dizem, com mui o charme

mostrou roupas reversíveis «dornaii-

do» — como os doniadorcs de fera

do circo — seus manequins, na pas-sarela. Mas Paço apesar dos pesa res.

anda teve maior aceitação por partedas mulheres do que Rudi. £!¦• mis-

tuiou vários materiais diferentes —

visou e metal trico'ndos, camurça e

flores secas e deu um espetáculo à

parte com as perucas de papel de

Alexandre. O filósofo e arquiteto

Paço. no final, como o ti/era em Pa-

ris, féz desfilar uma noiva inteira-

mente vestida de papel.

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20

CADERNO

OIARIO OE NOTICIAS

P. ALEGRE, DOMINGO, 27/8/67 — P AGIN A 8

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4... > «? *6> .Ia ..

A China

contra

o mundo

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rmit riibenirh

¦ Quando, há um mno. a Revolução Cultural deMa® Tse Tung começou a extirpar da vicia do- chi-neses tudo que não coadunasse com a nova ordem•-. oa seja, tudo o que (Asse ocidental — ninguémchegaria a supor que a reforma entfio de-atadinos 00j:ume- e na cultura chinesa viesse a se ma-niíMtar de forma violenta contra representantesde um dos poucos pai-e- do Ocidente que mantémrelações diplomáticas com a China de Mao( Gra-Bretanha. E justamente a Grã-Bretanha. prlmeirunaçio não comuni-ta a reconhecer, em 1950. o nôvoregime estabelecido na China milenar.

Ma- a Inglaterra possui uma colônia HongKong. encravada em território chinês, t s Revolu-

ção Cultural acordou os chlnese- para é-se faio.Nao que ésse fÍKse com certeza o desejo de Mao TseTung, pois tomar a colônia o faria perder o co-mércio que proporciona !*Chma a metade de «eu*rehdimentos em divisa# forte*.

Apesar disso, o entusiasmo desregrado dos guar-ctas vermelhos afinal desatou, em Hong Kong, umaonda de violência depois de uma greve num do«setores industriais da colônia. De então para caai>cederam-.s« os Incidentes, até fazer com que o

gtvêrno britânico su-pendesse a publicação de jor-na:- eomumstas. prendendo inclusive corresporden-tes da agência Nova China.

. Pequim então lançou um ultimato: Se, em 48Utras. os jornais nào estlve-sem nas rua-, juntocçtn os jornalistas preso? as represália não pode-•mm ser evitadas.

Exatamente áa 33.46 de ttrça-feira. hora de Pt*

quim, expirou o prazo e oa lnglêses nada fizeramdo que lhes havia sido exigido. A multidão demanifestantes frente fc embaixada da Rainha nacapital chine-n. que aguardava o desfecho do ulti-maio. não esperou um minuto que fôsse. E ofogo lambeu os edifício- da sede diplomática e d*residência do en carregado de negócios, DonaldHopson. fazendo os funcionários, diplomatas e fa-miliare- asilado» em seu interior viverem uma noi-te que certamente lhe* causará sempre um estre-mecimento em sua tradicional fleuma britânica,

quando contarem o fBto durante todo» os ano» desua.s vidas.

Os membro» do govêrno inglês estavam de fe-ria- e aviões foram movimentados para levar aLondres o primeiro-ministro Harold Wilson, o chai*celer George Brown e outro* mlnlstroa, onde ti-veram uma precipitada reunião. Mas precipitadarão foi a decisão: apenas um protesto, a proibi-ção de que os chineses residentes em terra» britã*nicas partam para seu pais antes que os inglês-•es de Pequim deixem de estar em perigo, e aaiirmaçáo de que Londres não tomaria a inicia*tiva de romper a* relações.

Era o desejo de não perder Hong Kong. base

militar e comercial, posto de escuta do que ocor-re no continente chinês, a se reafirmar Se aGrã-Bretanha perde Hong Kong e rompe rela-

çõe* diplomáticas e comerciais com Pequim, algumoutro pais. mesmo sem a colônia, tomará

' o seu

lugar no comércio com a Imensa China E, paraafirmar como são importante* Asses laços comer*

ciais, serve um fato: Em Lanchow mil quilôme-tros ao sudoeste de Pequim engenheiros britânico-ganham suas libras construindo uma fábrica deprodutos químicos, com ou sem revolução cultu»ral.

.4 Parte tios Russos

Quando o mundo começou a -e dar conta de

que a energia nuclear substituiria o* armamento*convencionais, a Chi' a — (A ein poder de Mao

voltou-se para a União Soviética, irmã e»piri-tual e protetora da revolução proletária que frutifl-cou da Longa Marcha.

Porem, o Kreml.n nào qui* confiar mqs segre^dot nucleares ao coIo.mo chinês e então com%a~ram a esfriar as relações entre os dois maiorespaíses comunista-, que chegaram a divergir ideolô-gicamente com uma violência que não se Julga-ria possível em quem pretende seguir as Idéias deum mesmo mestre,

T. s Revolução Cultural acentuou essa divi-ao-os

"revisionistas" soviéticos passaram a ser tão

odiado» quanto o» "lmperiallstas" norte-america-

nos. rtdlo êsse que quase atingiu um desenlsce tra-gico há poucas semanas.

Um baroo mercante russo e-tava ancorado noporto chinês de Dairen. quando um de seus trl-puJantes jogou um balde dágua que foi atingir

nào se sabe se propositalmente — um dos nit-lhôes de retratos de Maio T-e Tutig, que servem

r

de inspiração ao menor pensamento de seus adep-tos

O capitão do barco, ao não querer entregar •culpado a multidão de furiosos guardas verme-lhos. foi retirado do mesmo à fôrça e agredido,durante alguns dia-, até voltar a bordo e ter

permis.Ão para partir. Ma- o barco saiu do pôr-to muito diferen'e do que entrara: retraio^ eensínamento-i de Mao cobriam-no de proa a popa,aéle fazendo uma verdadeira "universidade

flutuan»ts" maobta.

Os brios dos soviéticos, já abalado» pelo cercaà rua embaixada em Pequim, tantas vézes repeti-do. chegou a l mi es nunca ant-- atingidos: Mos-cou prometeu, formalmente, romper a< relaçõescom a China caso tai- incidente,- se repetissem

E a-im as relações entre o- dois colossos dacomunismo mundial tornam-se cada vez mais pre-cárias com a previsão inclusive de luta armadara» fronteiras comuns e de-ertas que possuem.

t Luto Interna

He-de que Mao Tse Tuns a quem se davacomo moribundo, resolveu voltar ao poder queser.ti.i fugU-lhe. a- coias mudaram de rumona imensa China. Foi então iniciada a maiorcampanha de eudeusamemo pe-soal de que -atem noticia na histdrla. a ponto do cresc mentode uma hortaliça depender do plantaaor pen-arantes no lider supremo.

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As conseqüências da volta de Mao ã atlvlda-de que foi ponto culminante teu famoso e tãodocumentado banho no Rio Amarelo — não se fi-«•ram esperar: Liu Saao Chi. presidente da Rtvpüblica e con-iderado como o mais provável suce--sor de Mao ã frente doa destlros do pai.* foi de-

gradado e em seu lugar surgiu o ministro diDefesa general lan Pião.

Shao Chi é acusado de querer voltar ao capita*Itsmo. mas nem és-e tremendo pecado fêz com

que ma queda fit ai fô-se, ate agora, consegui-da. E ma s foco» de resistência surgiram em todoo pais, falando-se há um ano em guerra civilentre os chlneaes.

Esta semana, especialistas japoneses afirmaram

que os indícios são de que os maoistas vencem asre-istências no ln:erlor. renovando o aparelhoadministrativo em muitas das 28 províncias. Deu*tro de um ano, opinaram, a vitória de Mao po-derá ser completa, o que não significa que não

possa perder a batalha pelo dominio do pai-,

Ma* a China sofre as conseqüências da lutainterna. A atividade econômica é afetada, as co-lheilas diminuem, os estudantes não estudam eo« revolucionários do mundo — ponto crucial t a

divergência Ideológica com Moscou —deixam dereceber a ajuda aos movimento* com que preten-dem transformar tóda a face da terra.

30 um setor não • abalado: os chineses con*seguiram para espanto geral, a bomba de hidro*

gênio pas-ando à frente da França no que foi

qualificado de "mais

uma vitória do pen-ameniobem aplicado de Mao Tse Tung".

Mas. se a bomba H foi conseguida, lsao nãosignifica que existam multas dela-, nem que e-te-

jam pronto* os meio* de tranaformá-la em ar-

ma temível, apta a aer empregada em distânciastão formidáveis que permitem atingir o inimigomortal: Os imperialicias ianque-.

(Jtntra o Tio Sam

Os Estados Unidos formam a parte do munao

cor tra a qual os chineses mais gastsm palavra-ameaçadora-, e contra quem. a'é agora tiveram

oportunidade de bater-se *ó perio de suas troa-

teiras. como antes na Coréia e agora no Vietnã-

me. O "tigre de papel" chega perto das frontel-

ra. chinesas, ultrapassa-as quanao os pilotos qut*atacam o Vietiame do Norte não conseguem cou-

trolar »eus aparelhos — dois deles foram derrubados

esta -emana sobre território chinês — e um d-»-ou;1 ou rora mais combativos homen-, u generiiMarlc Clark, comandante dás tropas aliailuj na

ftálla durante a Segunda Guerra Mundial, e das

lôrças da ONU na guerra da Coréia prega q-'~chegou a hora d* destruir o perigo amarelo ames

que possua meios de enviar sua» bomba- do h.ilro

gênio nontra oi E-tsdos Unidos.

Mas os dirigentes norte-americanos nao aéreaiam que a China possa entrar decisivamente, porexemplo, na guerra do Vietname. e parecem in-

eluslve acreditar em que, caso um conflito esta-las -e realmente, outro polo do poder no mundo

atual — a União Soviética — não re colocar a ao

lado do* seu* outro ra aliados.

A China é»i4 só oontra todo* e unicamente o

futuro poder* desvendar as consequénçlas d<>isolamento que escolheu como caminho

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CRUZEIRO DERRUBA O SÃO PAULO DA LIDERANÇA: 3 x 1

MURALHA TRICOLOR

"Xavantes" vêm de goleada e nõo podem ser subestimados

LÍDER FAVORITOCONTRA RRASIL

l

f Grapde

ÁreaEnio MELLO

RODADA — 6 Interna-cional vai ter mais umcompromisso dgicilimo emaua caminhada na perse-gulçuo do lider, Uns pou-cot alunos pi h! er im racto-clnar de forma diferente,baseados no ultimo resul-tado do Riogragdense: orevés de 3x0. diante doBrasil. Mas náe podemosesquecer da exja-essáo po-pularlzada:

"todo o Santostem seu dla de Jabaqua-ra". Claro esta que nüo

amo» comparar o quadro

tambem seja de tuna cida-de praiana. Mat a expres-são 4 valida parque espe-lha uma verdadt futebolis-tica: a de que um clubenáo pode, netr deve ser.minado por uir.a partidaComo no turfe. o que v«-le * o retrospecto. Tanta»véze» temos escrito isioM»s surge sempre a opor-umidade de repetir. Ve-jam. por exemplo, o rc-trospecto do Rio Oranden-te: ataque poslti-o. contan-cio com o arti:helro docampeonato e una honro-aa colocação lntrrmedliu-ia,por força de bons resulta-dos, e claro. Poli este qua-dro. doso por reabilitação,dará combate an Interna-cional e Joga em seus prô-prios dominios. o que 4vantagem. No colorado, co-mo há multo tempo, a de-tt*A está multo bem e aataque... mal» ou menos.Agora falta um ponta-di-reita. Acreditam.» no su-ca»»o de um» etperlínetacom Vilsinho. Por palpite,previnamos.

Aqui. joga o Brasil conti ao Grêmio. Vem com uni»credencial recente: a vitò-ria de 3x0 sobre o Rio.grandense. Mas. por tudoque foi escrito anterior-mente. Julgamos mslstranqüila a situatao do li-der. O quadro xavanie so-freu profundas modifica-çóes. este ano. jromoven-do a ascensão de váriosJuvenis. Orna política ad-ministram a que mereceelogio», mas de resultado»alongo prazo. i:e«se lon.go prezo e.M.i por aer cum-prido O» demais encontro»tem importância .mal» pe.la preocupação áe evitar

queda para o u.tlmo pos-te do que pela esperançade aproximação do» lidr-rea que já estáo longe.

k por demais conhecido¦jui- todo adversário, porptor colocado que esteja natabela de pontos, semprecresce de produção quandovai se defrontar com aqueleque lidera um certame. Maisprecisamente, um 'giande'.

ainda mais quando estu ' em

• Mdentia. passa sempre ospiores momentos quandotem pela frente um adversa.rio reconhecidamente deplantei Inferior. Hoje, po.rem, parece ser diferente

A situação do Grt-nuo. hoJc por exemplo, não podesequer ser , onipai „ .... a deseu adversário, o Brasil, deI*elotas. Enquanto o» tricô,lores lideram o certame,tranqüilos, absolutos, invic.to» c com uma vantagem detrês ponto» sóbre o segundocolocado, alem de Jogaremcm cata. sob o calor de suatorcida e com uma equipeperfeiiamenu- entrosada ãsem problemas, o Brasil ven.ceu apenas dois de seu»seis com p r o m 1 s s o s. alemde empatar o primeiro ae.les. Nos demais saiu de cam.po perdedor. Longe de dlminulr a equipe xavante"pelotense. maj lao somem epara colocar as coisas emseu devido lugar e não taparo sol com uma peneira, somos forçado» a creditar umfavoritismo inconteste auquadro tricolor do Olimpicu.Náo que o Bni.-ii sela umaequip.' incapaz de tencer ao'..mt

ou pregar.lhe um susto,mas a verdade e que o elen.co dirigido por Ost a.do Barbosa ressente.te de mniortancha. E um plantei forma.

do em sua maioria por ga.loto», de grande futuro, aemdúvida, ma* ainda não an.atliir.. itio.s imra confronto*oe envergadura. Possui oBrasil, uo momento, umagraudo equipe, para o pró.i.nio ano. Por ora, limita,se a empregar.se com garra

No préllo deata urde oCirémio náo contará eomVulmir. suspenso pelo TJD,mas seu lugar eslara sendoocupado por Loivo. outroque. a exemplo de Altemir,estai a pedindo para entrar.

TJl) talvez tenha prega.ti uma peça por demais dura para o "imprevisível"

que.para toltar. vai ter que suara camiseta O Brasil vemcompleto, sem problema al.gum c deve trazer consigotuna v.rende parte da mais

ei t oi cida do Estado". que¦iiiipr, tem dado o mala en.'uslasia c Irrestrito apoio ao

plantei rubro.negrwSob a direçáo de Mário

Sm*, tendo nas lateraisi-'roka e Simões, a* duas ».i|iil)x-s tfto logar assim lor.madas- GRÊMIO Alber.Io: Altemir Ary Hercilio.vireo e Everaldo: Cleo e.'•i-rgio Lope*; Baba. Joáo/J.i.iio. Alcindo e Loi,o BRA.SIL Oiòvio Adilson. Djá.nu. Moacir ¦ Manoel: Oiaci-lm e Marcos: Edi Maneia,rintinlio e João Borges.

A ni eliminar de hoje noOlímpico, estará a cargo do»juvenis gremistas. que en.Irentaráo a uma selevão deiMem Nino. Ante» deste 16.so. numa anteprellmlnar.iMaráo atuando os InfantisItremlsiaa. treinado por AItaro Machado.

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4} IIHMII tttt, <l«l" K M I "II l»i KAO MOTIVO OS TRAN OI llinvnl Tsttt O VPol ? llt.) M lll e 1,1

ESTROUGOCONFIA: "INTER

VENCE 0 RIO GRANDENSE"ft delegação colorada s.ginu na manha dr onteni

par» a Nona do Mar . tirando concentrada no Hote!Charrua até a hora do jogo contra o Rio GrandenseAnte» d» vi»gem no*»a reportagem ouviu o vlce.nresideme Rafael Estrougo. aue assim se pronunciou »obre oimportante rotejo:

O Internacional t.u tentar tonouistar estes doi-pontas, embora saiba oue tem pela frente uma briosaequipe como a do Rio Grandense. Francamente eu achoque o Internacional sal ganhar o {tigo. embora sabendoo valor da equipe contraria O ramueonato e multo longo. estamos apenas na primeira terça pane do mesmoo Internacional so disputou do/e pontos e, como *e dl'.

n» gíria, "tem muita nu-cl.a" Dela trente J» u clube

se distanciar mais do qu» isto t aind» perder o campeonato. O importanie i o Internacional esiar unioo csempre levar o maior numero rie torcedores a campoIsto e muito Importante. Esta 'orcida semure nos Lmprestigiado e espero contar com ela em Rio Grande"

Finalmente, tmal sua oplnino sobre u trabalho d<Pedro Flgueiro. Ja esta dandu mitos !

"Tivemos uma boa vitoria etn Pa.s~tentitou-se o s«u trabalho, alias de uncompetente, professor de Educação Fisicsl ida alguma ir.i acerur com o nuadro .

Fundo, ondeprofissional

Rio Grandense quer reabilitação frente ao Inter

VICE AMEAÇADOEM RIO CR ANDE

A equipe do Esporte Clu.be Cruzeiro colheu exprea.sivo iiiiinio na tarde de on.tem. no estádio da ColinaMelancólica, ao vencer ae.São Paulo, de Rio Orande,ante o mercador clássico deI tentos a ¦ 1. a vltOria deelenco treinado por EnioRodrigues foi just* e merecLda oor ler se conduzido commelhor acerto durante oe 9tminutos.

Tftitoe

Flavio inaugurou e marca-oor pa-a o São Paulo ao? aminutos. O Cruzeiro empa-tou aos 12 através de u .1.do. Na fase oomplementar amarcador foi definido a la_vor dos estrelados. Cai Imo,aos 30. desempatou e Bei__er.ia. ..,, ni marcou 3 x 1 pa.rara os alvl.azuis. AlfredoBernardo Torre» foi o ***tro e a renda somou nacruzeiros novos. O resultadomante\e o Cruzeiro invictano Certame de Aaceaso. comJ p.p.. fruto de 3 empate».Oomtngo teremos Cruzeiro *Sào tt*.

Farroupilhaderrotou o

Kio Grandenimultuado o Farroupilha.-.ornou ontem mais dois pon.tas positivos no Certame riaEspecial, ao vencer so RleOrantle ante o placar de tXO.

Leio tol o joleador da partida. Marcou o l.o tento noa.19 minutos da fase inicial eo **.o

aos 42 dn fi-ie finri.Como anormalidade pode.seanotar a expulsão de campodo» a letas Adilson, do Rior.rantle e Paraguaio, do Par.totipilha. mo'iv»do oor

'è*.

liolent*-,. João Carlos Perra.ii teve atuação apenas retru.lar e as equipes formaramassimi Farroupilha: C»ra.muni. Ca.vudo. Osmarlno,Noel. Sírüio: Noredim e xOü.rei: Lamas. Lelos Parainialoe Dla; Rio Orande: 8arto.rr Kiequiel. Adilson. Motlnee Marcos Reis e Haroldo;leleco Neca, Jesus e Lulrtlnho. Renda: NCr* l.34."na

Pelo certame Juvenil o Tn-ternaconal goleou ao Cru.,/eiro. nos Eucaliptos, ontem,pelo narrador de 7 x 0 NoOlímpio o Orhnio venceuao Internacional por 3 X 0 esagron.se ramprão do Tor.reto Tnii-io Intfcntll

4

O Internai loiinl v.n tci

ua tarde dc hoie mais uma

parada dura, desta u-ila jt)¦•ando cm Rio Grande, dian.ir do Rio Grandense. nur.sladio Torquato Ponte*Será mais um embate entreos dois colorados, da Capi»tal c da Noiva do M.n, eo

tejo podei.

REAPARECE HOJE

jÈt ¦

>i**è*' *amW*A>' *Tâ

Jj$**^ BBsS^f/ **WÉíÊÊm*í***\ :"

. ms iu*» mw, uutMai

este que...,. quebrararrecadação no Interior.pois e sabido q'ie a torcidant •.¦rundina c poi estt*.entusiasta do lutebol e <rubros, por sua Mg, eostu.mam levai lonsigo grandeaeompanhamenio de sua detlkail.i torcida.

Depois dc um inicio ti-tiiheante. onde mesmo não

perdendo íoiío Hoou distanciado tres pontos do lulei. uelenco ruhro passou a eon,tar com a direção técnicado prolcssi.t P~ilro Figuei-ró e foi colhei um ui.uitk-

diário oeMOTICIA1

3°CADERNO

_l

tr i frente iat ei(.aiiiho. la em Passo Fun-do Depois devido as clu»vas. nãu iofou com o Pelo»Ias e agora rncontia-se eniRio Ottadt desde ontemhospedado no Hotel Chairua. de onde sairá para ei»frentai a equipe do Rio

Grandense O técnico dos

I.uialiptos saiu dc Pot to

Alegre com uni problema

motivado pela ausência de

Carlitos dos ensaios de con.

pinto, tudo levando a crer

que vai mesmo de Brauho

na ponta-dircit...

I.nquuiito isto a.uilletereina perfeita tranqüilidadeno colorado i io-pi uidino A

equipe que lem cm seu at.»

que o goleador du campei»

nalo, Nico. solreu duro T»

\ta domingo ultimo, quan-do foi goleada pelo Brasil

e agora, diante de sua tm»

cida. qiui tm* o Interna.i ion.il p.tss.ti poi liol.tiuk s

pag.im'o o mal que náo Uv

As duas equipes vao un

i lar o cotejo da seguinte

maneira

ISTF.RNAUONAL- Gai-

netc; Lauricio Lui/ Sca

Luiz Carlos I Sadv; Lamba,

ti e Elton Bráulio. Claudiu

miro, Toninho e Vilsinho

RIO GRANDENSfc. -

Obculan: Manos. Padilha.

Moacir e Noe: Jadir a Vil-

mar: Arlei Nico, l ga e

Bangu.

A direção do eiiiOntio es.

tara confiada a Agoniai

Martins tctuln comi) auv

liares Juarc/ • Lihino

futebol com

BRAHMAque coisa boa!

VOLTA » mrttXt IM 11» t.ilt.Htl.i

*»Visáo Esportiva" e

64 mos do GrêmioNo pn um" dia 10 de aetembro, no Olímpico, por

ocaaião do J4|o entre o panfa gaúcho e o Farroupilha,

será lancadi mai» um numero da revista esprcialiiadu,"Visan

Esportiva", de responsabilidade do not»o colega,

jornalista Jot< Ney"Visão

taportlva", nesse munem especial se octipai.t

unu .un, i,i, do Grêmio Pórtu^legrensc, que m mi» vin

duuro . ..ii,;»|ei.,i.i M ano» de glorio»» existênciaCom , tp» e impressão a tóres. amplo iiiaien.il m

tm inativo a folograliio, do que tem sido feito no Gieiiui)

ne»le» sei» dacénio» de lulas e gloiia» "\'\t»n

Ksporliv.isem duvid.i», mt mais uma revista digna de »ei lida t

guardada, por loilus aquil.» qui- sc inkre»i»m pela wx*

» tlut«. Mo*uueU«^

Nota conjunta do

GN UNlAOeEC CRUZEIRO

sobre a fusãoO ESPORTE CLUBE CRUZEIRO e o GRÊMIO NAV

TICO UNIÃO, com referência ao» entendimentos prri fu»¦áo de ambas :,- entldaae». tornam publico. net>u o ¦ ,em alençán a setis quadros «oel»l« e ao munri.. esoortivd» Porto Alegre e rto R-o Oranoe do Sul. » presente n taeonlun'».

Em virtude de os campeonato» ofcals de que parti-?ipam d» fopna eletiva eatarem em pleno desdobramentoi t«mbtfm mi re/ào cie múltiplo» compromissos »nteri',nuite »<sumidos por »mbas »s »»nmi»..V)es estarem e»•entes de soluções indlvldiullradas. resolvem pela un»n.ii lail. dn* membros que compõem as respee-lvts 00.mlacães Plenlponter.riária». «guardar • normsl solucAodo» problema» relarionado». p»ra. na dMid» op ,rtnn:d»oereeneeiar <» entendmanto* pom vistas »o fim *****

POrto Alegre. 'JU de ag0»'o de HIT»

grêmio Mumoo imíiiArrhimimo Magnus d» Aouta, PaironoDr. Cario» Hofmeuter rilho. Presidente do

Cuniciho OatlberatlvoDr. OUdo Alfredo Wlllhelm. Pre»Iden> do Club»Dr Anton Karl Biedermann. Primeiro Vio»

Pre»ldente do ClubuDr Plínio P»ulo Bhii. Conuultor Jurídico

KSPOHTE tMtVÊê HMMT>r Ernesto dt Primlo Bec» PaironoDr. Roberto M Marrom. Pr»«td»ntc do

Omaelho Delibet.nv,,Rutunis Hofmemter. Pre»td«»ue do ClumDr J..«,, t,.uílisi.i rilho Primeiro Vir»

ntaüMMtu Rtxml Mtrena» t oiiM.llor Jurloice

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Ouça a Rádio

FARROUPILHAe vibre

com os locutores

que mais entendem de futebol!

%

HOJE, a porfii das 14,00 horas, completa transmissão da

8.° rodada do campeonato gaúcho, fransmitindo, simul-

taneamente

Dl mo I.IUMM

INTERNACIONAL vs RIO GRANDENSE

Narracãr: ARMINDO ANTÔNIO RANZOLIN

Comertários: ENIO MELO

Reporap.Tis: LUIZ CARLOS OLIVEIRA

DESTA CAPITAL

GRÊMIO vs BRASIL

Narraváo RAFAEL MAROLIl.Ofomeitá" os ANTÔNIO CARLOS PüRIO

Reportageii. HOMERO COIMBRA e PAULO SOLANO

QG Esportivo a. nfolmagoes do plantão Antônio Augu-tn

e^bre Oa demal» iogo- E-uiu Flavio Smnies Coordenação

Rtiv Vergara Corrêa

em colaboração com o

DIARIO DE NOTICIA*

Pagina 2 — 3.' Lnileriin Dl * KIO DE !-OT ICt AS *--orio Alegre — 27-8-1967

Q Tí>p SpÜl ¦** WtlMm

— O TX.NIS OAUCHO EXCUHâlONA: Pílrói.ole TC. participar» no dia 7 de aetembro próximo d»

torneio triangular » aer realizado em Buenos Aires, ten-do oomo clubea »dvera»rloa o Nacional dr Montevidéu •Qimnaala y i.-grinia d» C»plial portenlia. Deverão ae-

fuir oa Jogadores Celao Mlrh»elsen, Lobato Jr., P»uloCoeta, Nadlfc_Llm», Anua aodoj-. Beatriz Sclimldt. Ea-trauulas, Uiffoni t Otávio Utinquaaaú. tendo como chef»_a caravana o preildente Loide Polldoro.

Por aua ve» a Aacociacáo I_*opoldlna-Juvenil dever»enviar uma etiulpe lníanto-juvenll a Montevidéu, paraenfrentar o Ténla Club de Carrasco, tendo como chef»da embaixada a Diretor» Ione Borba nm.-

Fa» Braafli», a fim de tomar parte no Campeon».to BraaUdro dr Adulto», segulrlo cerca de 14 tenlata»gaúcho», em ônibus arpra-lal Moaaa representação de v»»írran.. ir* desfalcada d» Ary Juchem, quebrando-ae atrauí' n> da dupla oaan (íildani. Os tenlitaa gkúcho» de-....... . _ ._,,..,m_,f., no dlft Mi feriado, pataaa*de por 8«o Fludo. UberliadU, OoiAnia e Brasília. A vol»

. . ... . j-J;ln Horizonte. Ao que ae .ln-torm». ,i delegado da CUT Nelaon Dia» Lopes ji decl».rou poder cornai em Braailla com a presença de Man-dulno, Koch e Barnes. além de Suzana Peteraen que j»• ia . dr volta dr Tiáqulo Como sr vé, ao ce conflr-o nr .u noticia, teremoe o mala senaaclonal campron»-to bra.«Udro do», último» tempo», reunindo três ter.latasbsiu.,,»ir.» que atualmente estilo dentre os 12 melhore»tenlatac do inundo

OCTKAS NOTA»

A 4a» tmumo Lcoiioldina-Juit-nll eapera poder «on-tar, na realiaaçáo de seu Campeonato Aberto, a

lar . i , a .*• i -..mo mts de novembro, cora a preaen-ça tic icraiuii.'. .i^uros üilernadonala O eatòrço d* D're-toria do Mal» Luxuoao. em tinculaçáo eom » CBT, f».ra com que poaaaraoe contar com » presençH d» revê-:*...•• européia, o tenista Tom Okker. a par do cam-peio europeu 1u-o»lavo Pllllc, do inglês T»vlor, o ame-ricano Martin Meeaao, alem dr Mandaiino e Koch.Quanto ao naipe it-minino t»lver *iáo ae 'x.ssa contar cmteotota* lnternwáian»l«

Ncrai» Baj-ioti. a tenista argentina que nunca sor-ri. transtrriu residência par» Lima Pt-m. ;ior trr

contraído casamento oom uni mUlor.iriu do pais «l«>a In-ca».

O PetrOpol.- Teaiu Clube. .,or mtiu de leu Diretorde Tênl*. o eaforçaadiitsimo Sérgio Oliveira, esta co-

gitando lazer uma inauguração dss mal» brilhantes do.eu Otnaaio E.j«orii\o. oom uni torneio de âmblio na-cional ou tueamo iuternaclonal. A oportunidade de. cmcolaboração com a Assoduçáia l,.-.;'..]din.t. reall/ar umanoitada com ua tenista,» Internacional* acima ••:.«.¦¦• n-doa. t das maU trntadora*. O Olnáslo aeté praticam»-te terminado, faltando-Uie apenas o pis<i de m»tleir».

Mas Luidi Buiiüoro é duro para .«oiter o "tutu". No rn-

tanto. p»r» mu» íetta dr tal tjabarlto «a drapeaaa tioneceaaártaiueiite -nande»

O maior leito inulvidual ao térus ...,¦....: MORMna semana pasaada. onm a espantosa performance

o» luxiald Bames. quem. no Torneio do Canad». drrro-tou » -•** oa adveraánns. )iara ae tomar campeio ln-t*ic'o. O torneio foi disputado rntrr aeis azes internado-rai. entra* ,« quai* estavam os campeões Nlilcola Pll!<-.Manuel Santa r R.a; Emerson Palma.» »o grande B»r-ne». Quem ultimamente ar acha i-omplrtamer.tr des-ln-eulado do» imeréeaei, do ttnú, brasileiro.

AIMORÉ X JUVENTUDE, PELOTAS X GAÚCHO EGUARANIX FLORIANO COMPLETAM RODADA

TJD: h Congressoserá em dezembro

Afora oa compromissos »mque tomario -parte oa ¦•.*«¦-

grania» d» dupla Gre-Nalmais Té» jogoa serio desen-rolados esta tarde, pelo Or-tam» da Dlviaio Especial.

• No monumental reduto doAimoré o elenco orienta-

do por Oavaldu Rol Ia eaüarárecepcionando ao conjunto doJuventude, da Pérola das Co-lônlaa. O quadro d» Pogui-nho, de alto* • baixos no a-tual campeonato, pretende umrcsultnda. poaltivo. o que po-deri acontecer pol* estar» u-tuando em seus domínio* Oseameriildlnim p..r seu lurno,tentaráo uniu reabilitai-lo d.,ínaui-e*».. dfawtngo último, mi-te aos ,>'..',,aii.r..'.. i', .,'.il. «i» perlquitiis ni<> podr-rio contar com o quaito-ra-guelr., Robert... que eetá en-trrgur aos .-uidados do drpar-tamento m«Mieo. Os cpllé*.par,, ésae compromisso, na,«•stio com problemas o «»"ma-.-.*h" »e avizinha como dusmal* Inierr.-santea. Eíf •.» doi»quadros: AIMORÉ - Atuarácm Valdir: Luiz Pelip- To-wir». Vilnv.r e Dinga: Sn ; eClalrion; Aguiu. Manoel, Jo6«,Eitaiuier e jeto Carl..*.. Jl'-VE.VTl.Dli: om CUUo* Cela.Cabrr.l. A'mir, JViKre e Au*--Bari .Ncvilo » H«rmr«: fia-ie/. Luís Crsar, Puelnell rBalTaretti. No api > eaUraluncionitnd., Joa*" Lul. Barre-to. que s»ri aa* s-oradt. prJuarr7. OHr»ira r, LlbltinM:hn.

N«. reauu) do Falou» «.Oonju**,to »iirl-;*eruU«> e<tiir(imedlido f6rÇ3. ecm ,, nuaii-jda GtiUeho, d» Pasao Fund.,

Os romaiiilad»» de li.ia. An-«Iraile rrti bem preparada a

ae •.*.::>iri, • Bato aoa olho.-de su* toreidi. que ettar* in-centi ando o* aeti» atle.ii* rmmi.is umi; pugr.a pelo Cam-pror.siu riu K.«p«.Ia!. O quar->,-;agaj«iro Valmlr. lenonadoainda tiA. e.-:ar» preaente BOquadro. iet^1o ., seu posto .»cupado i* x Flavi,.. Oa reatn.'.« . .-ut.*-.* qialqaer proble-ma para ,¦ irrinad'ir d«a aur.-ceruleti. (Jiu.ni<i aos rsmarai-m-, ,• d* capital ci- planait,1,o *cni-so GltlrJva únunrl» al-teia.;.*** na aatrutura Oo *eu

_._.. O quart-.-zagueiro D»y-zon Ponte», por motivo d» Te-sio, «atar* de fora, atuandoGeraldo no aeu pÁ«t<o. Nomeio-de-campo o ex-tricolorAdalr cederá o *¦>. iugar aii . .,.•¦¦ e no ataque Ar-thur ou Raul aptraoaiá í»maia ponta de lança. Ei» oedoi* qusdroa: PELOTAS -coríará com Leomar; Harml-nio. Osmar, Plávlo • Nlroo;Natalio e Nenê; Sldney, Lair-ton. Valter e Ronaldo. GA-UCHO — oom Nadir; Ma :,*-d,.. Amando, Gemido e Ma-neca: Honoratto e Roberto;M«;a. Raul ou Arthur, Be-bete e Antonlnho. Satura fun-ci«,'..*nd.) na arbitragem NadíB;um Nries. O* aeiia auxilia-.as serio lv»ldo Menach e La-/.aro Muraro.

m No grainaciu do Guarani,na Rainha da f". i '"ira.

oíndio bngenae tentará um re-¦'.,'.. :„, positivo anta o elen-ao dj Flori tno. da cidade !n-dueSMal, O* eomr.r,i^do» doirn. Bnxluulo, no afi de niodeaeer m»U com a lanterna,Mram pteharadaa eom «mldr,-tio na pi-aseiv-3 seaiana. O ea-tt do am «jue ie encontra oi.lvl-.iibi«> da cidüdc «V ii...-nio ptrmite que o clube per-

• !• 1 '..,1, ..«» usuee.j* a que 08 ire-

do». O ext.ema oaquercia GU-l>er.a Ar,dr»rlr »«ar» ausénci»,pol» «e «,ncon'-ra aus culdadoido (topar amento médí.o. O.'ilo.'íanis:«i, que ..r.tem mm»-..lll para a eidí.di bagèer.*»,•.lo

p^leiio conun com oiagurir« Altair » om o ex-trema Odo*\ O /«gvelro Le-.?.• mrí o aubttli it tio es»BrtOMor <* nr «•xtrpina c«inv-

i t»-.(to"á aparecer Helenllton.

Ei» oa doia qu.rtr..» : i.fARA-NI contará eooi Henrique;Mima, Soll» R,drigu«a, PedroC*l*o e Sérgl«« Cabral; Jara •>«iiutran>: Mi^iqutto. AÍtio,

Abílio t Sauizlnho. FlAJRIA-NO ts.m Edgar; All'on. Ie-,ea Trav;. e Paulinho; Lutai »rr. •.' • Xitnv-gulnha: Ml-i;ue;. Sapiringa. He io Pire» •Helrnüton. A arbitragem aeráck* Fiárte raiadliil Os ban-de.rmhas *rri Wemo Emi-Ua Ker*:rn • José Carlos i/onMrndgrn.

Por OCMÜO do I Coogr.u.,0 Bnaitolro d» Justiça lm.-.. .-.-. .realUwdo «ro outubro de lMé na Guanabara, floou assentadoque o II 4C«3ngr»»»o aer-la «getlvído no corrente »no eni Vitória.Capital do Eaplrlto Santo. A Fed»ra«,ao Desportli-a do Eapirltoaanto acaba de marear a dkta dá»»» Congresso para o periodod» l.° * 4 d» dezembro do oorronte ano e Já remeteu para aConíedrraçio Brasileira d» De-sportos o Temário do meamo, tnie» o aerulntec

Se-.*,, 1 (DiraltO Cor. .*i: . . -..1 — Dtrertoa » Garantias Ii.ui-ic.n--,.. 3 — O Eatauo » o

DMporto. I — O Poder Deaportlro • «s Aasodaçtea Filiada»

SKÇÃO 2<Dlr».to do Trabalho - Seuoe a Fretidéneia):1 - A qusetio do "passe".

3 - Vlncul»«-io • Tranferer.ji»a — Frollaaloo»li3»çio (Conc»i*.o>. 4 — Sindicalizado _ Prev;.dénei» 8 - O Contr»tõ ómT,M:o. » - Medldna e Odontologiad»»x>crtlt*»» — C»nipo de A..i,r

SEÇÃO S(Oiratto r-r...1— Vlolénd* • (toaporte. I ~ O

"doping* no <i»*poro. 3 -"Catimba- -OU"

a »uto - "Doping-. 4 - Lagitlm» deéea» e re-

vide. ! — O f»k. atípico e » JuJtlça Deaportiv». 8 — Conceito d»..*•»¦¦ no d»«porto - Teoria» • juatlflrttlr»,». 7 - Kmiaçio e de*-po.-**o (Platéia 4 Imprrr.i; ¦

MCJ0 A(Direi: > AúmiaiatratiToi;1 — Preparo de MMNa. !.

t.ç» D**porth-a • o »»aoel»tlo ¦._,- — .no campo. 8 — A Idade • o de*porto, 8 — Lotert», sorteio e tM*io" de»-aortivo»

SLÇÃO S'Direito F(ôo»«ua;v1 — :«t»-FroJ«to do c<Jtii8-a pr>c»»<u»l d» Jt^tlça D. -^ r.-.

1 — Ante-Frojato do códlga proo«»su»l d» Justie» I_*j«portlv»,4 — Açio per.»! (publio r prlv»da). S - O pn a*esao p»n»l des-portlro (De referecd»). 6 - C* r»e*ur»os e **_» efeito*.

t__am *íT______a______a i ,"^l^M _W mmW^^a, Kf____________Wk9*______________________W

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"¦' \ m^_m m Bjul iSusHvH ¦

^^^^^^^lkv^^||a2|g^|^^|^^B»»»'^*-^^^^^

vttmm^MMopresenta

xevE*af.o/Wr,mr%lh

Presente de

Lepint boige.;, 959 eeq Ferr«**do Machado

i.nda o praco apanha aampra

! * RON MONTILLA

HOJE

às 19 20 h

CANAL 5

TV-PIRATINI

-' *— Põotr cliaeiplinar. a - A Jus.i de clubM filltao». 4 - O árbitro

•£ Remantdo contra a maréleoro

V tr.HiilrlRi

m ít-K;«>bo notíci»-. de P Al«-gr« que in/onn.m doi tre:-namanto» diários nos -Atlm, clubes de remo d» c»p*.

ml, Barroio-S Joio. Unlin, O F A e Vanco da Gama aepreparam febrilmente pera a Rega-a di» Ser:p.ar.K Tr.color, que ae r_«lli»rá na manhi it 10 de se'en-.bro naraia olímpica do nosaa belo Parq«ie dr Rem.1.

írnani ftl-aldo deve e*i.r em grande* preparatí.o.eom » sua plélad» d» recruta pola de-.er» faser bo-

nlto na regata promoaUU p»l,. -leu clube.

ÍXitro elube que a»-erá r-ri*r 88 ap-etrnando bené o Almirant» Tamandaré. pois. Mgunóo no» iriíor

maram a ««eterana agtttniwjo colo«3*rá »m raia pelomeno» tré» gulg».

O Club» d» Mafaiaa Guaiiabara do Rio de Janeiro•ata erigindo uma modemla^m» s»de par» o seu

drpartam«rto de remo. A cotvr*u绫' e«*4 n» fa-w Rn»le é tida como a melhor do Br.i»U no **nen.,.

O» atleta* do Botafogo »»t»o na exp»-.,.'/.* or umprontmetomanto fin»l por parte do» or-/vu»ador»5

d» ooaaa Monumental aulbaneo t -i , desejam parti»cipar de tio bala pror». Aqui n«a «lo aa :!ot» qutUmMm outio» clubes gostariam de »»r»m con*1d»do».

Entre aise se destaca o Vase«j d» Gama. que temo*cartana aarta multo b*m racabldo pelo reu co.

írraAo gaUeho de Igual nome.

P

Amanhe será fetto o apronto final oom rlata»»ata da domingo próximo nameng.-. Vasco e Bot»lo.d»pe<*iUm grandes esperançai em aeua »tl»u*.

O ramo d»»«nTol'**H* cada va» com mslor íntenaiciad» em aowo pai*. Buek _. mostr» bafante cor

fiante no» jovam: c- »tu»lldade e cré num bom <to»eir.penho do» "forte»' braatldro,, p.-r» u futuras eomp»..',,«>•» Intemtdonak?.

Material humar.ra tomos do m*UiCr. o qu« Mia •um maior apoio da* auioridaoea ao tio daspro'eg'.-

ao «aporte amador de n ,..a Braat!

ATT BUrtT.

Tabuleiro do damisUiMlt*.n SlOt.h

£m pro»aeguiin»nto »o Atual Torneio dc Damar d-Pôr*o Alegre, Categoria "Chtreantes,

deverlo eomparto»rhoje, a-- li hor«;s. im _-dt da Assiniiacio Cit-ati de M eu»oa dmtotaa abnUo relaclonudo» a fim d» aer upuradoentre o^ r«-pr.-atnt»nte» doa diveraoi elub* e bairros oC»mpe»t, da Categoria:

A chamada xeral é a icguinlc: ll Jardim Ipu: Hum-berto COeü» o .bi.. Hélio íeijõ., 3) Jardim Botãnioo:Adio Cunha e outro., 3) Grupo Cl.ili*: Carie» Machado toutro. l« t,an'-i R,,sa: Jorge CasTo e Antcnio Fuleiro, 6)Cltv Dama.';: I.ino Pellcloll e Leal Pare.. 6> Fronteira: Jo-aá Sonreh Gurela b Osvaldo Camargo., 7) ArriO«,t: EucéaiuMarcha e Rub*- Vsck.. 8) ZlM: Am»ro Oliveira., ») A.C.JI:J. Alon-io OrlràldO Corrêa e Dilun Tiivsris — ichave A.10» ACM.: Beniardo Pertn «• Hello Ribeiro - (chavt. Bi..111 T.V. Pirailn:: Jorge T.li.eira.. 13. Seac; Mario Tava-r«w: 14i Aasemblein Lagialativ»: Vilnrl Vasooncelot e 13'V»»t,r»nos: Henrique Podgalski.

mmtWJAL HRASILIIRO

Prosseguir», também na A. C. M , con; inicio aá 13lioras. o Torneio «|u» cla*.'lficuri o* damlra* que r»pre,nentario o R.o C.niide do Sul no prox :iil CampeonatoBraaildro Irdi-.idual.

SUo oa aegulnte» cs que '.em

p>saibiiicl»u«'-. de rt-pre-aoolar o d»mlsmo iptúcho: li Urano Vlelr».. 2» Dr M!-.ton Ribeiro.. 3) Otili) Araüjo., 4) Pr.táalo Bueno.. SINtllwri Btock.

Está '.iderindo o torr,e:o Uranu V;eln,, seguido ué

XUtan Stock.O Individual Bmailuiraj strá r«.-.,'.iz.K!o no Estadaj d)

Rtó de Janeiro, na cidade de Cabo Frio no» dias 7-8-» •

10 d.- se*y*mbro. Participarão 32.

REVISTA IlHfsIl.tlKA

AeAtKt de sair o 8.- numero tia Re-.;.** "U üumisu

que e »adl;adíi em Mina.s Cler.-its e distribuitli. aos damib-'ju do Brasil.

«Vuem eativar interoasau-, deverá uin«ir--e ho d.-our'.a-

meutu (i« Uunas da A C. M„ A dlstribuiçáj i gráti»

FORJA TAIRO*,Ac-^ba de H ja»'rar OBBBMte do Torneio Anual. pro.

movido pela Tauios, o darr.hta Jairo Ilom. de lorma

tnvtfa falundo alndn 3 rodada*.J»iro Flores osttnta brilhante fjmia nícnca e ê o

atual Campeio d» Pftrto Alegre, fitando em véspera Jedtoputar o 'ai-campeona-o Porto Ait«rease, do qu.ti é o

f»vortto itidla^ltne!

amiAi ariv skm i> ií.Ap«}a a rcalUK».' do rurrailo dc Er.reant«^>, cam.

nhu aberto ao VII Camp«.ajna'o dc Porto Alegre. temo„

a aatisfa^áo dr «-ons'atar qut o sustem* tr.iroduiado pelaI>rt>rio Técnica aprovou intigralmeiite. Não mal* pade-ee dútlda.K dc qu» est.» é a n ai.rir* cjrrffc i- likli.»da

par» » re-rulanientacfto d» campx>na*.o» populares • abtr-

to» • todas a* «-ategurias. uu r.do os bairros v organ./undo

a ima! ci.trc os 25 dtuusus que apresentaram o uielho;

índice Maaloo e de colocação divldiiido.se os dami.«'.a»

em aatogoela», de acordo com sua caiaacldadi; 'eeiuca

:ato é, t-«ri .ido.ae por b»sc aeus «.-oriierm ent.js teóricos

e aua ex,*-'r.é'.icia cm campeonato^.. A Corclaaão Tef.u.a.

as*im nf.eli. oa Jogadores. ..«.',.;-. com que o damlsta

cnírer.te ad.er»ano ik igua. cap»cid»de, '.onnuido o cer-

'.ame no luturv mal» JtMto no que di/ r«*aniito às pos-a.uu.dadtb de -.«lori».

'pnn^.P-dnií-T-c ^ar.. o- el.'r-..en'.os

- rat is muitos cioa qual* com bons eortatimento» maa

que íerá:men-e tomam-ae inibido» ao enMMai )0|Bd08ea•»rimbari-.,». . . ,_

Outro kh;u livrado pelos Ori*ui_w»ora» do At*J»l Caiu-

peonate ío x reaa.ii<-id de rxiada* en. diferentes pjstOj

de rvasa» eaplul, lrvando o campeonato até "

•r\>porcioijtiul,« aarim aqueles qut r

dc r.os»a aktoda gt-nii-i.tn c etr. locais

trr.' um pouco de con'.oo: dade. prtncipaltr.entc na fa.**.

de ('.asílíicaci,' A*»im «pos I rodadas arra toldado hojr

na -.<-" da A. C M , a fas.- ima! do Tornei., de Fatreautes.

pm-ir-arnente d.t* O nurr.r-j rtt-ordr dr lneert-*>- fo

aialinador » eaempio io dan-lsnw qut -s*a rreacendo em

todo- ea Eatados, poU Já :,A- st usa o ilitem» elimina,

torto em moldes )» superado-,, end» o yr.i.c.pal ln*uliò

or» aie»t»r o Jog»dor ÉMIWWI » d* WttM gabarão téc-

rico.Aqui & nuaaa prtt.eupi.cao maior e estimuiar aque.e

,,.( jmi» danrto-lho oportunldadw de sem receio our:'.^..-.'.e.<.. mostrar . «eu valor proporc.anando-lhe a cias-• iricario palee aaaa méritos: fracos ou furtes; ve-eratiui

ou nov»*o». devem j«.g»r nquilo que sabem o que. aem

mmbra de dü«-ida. orna sempre e Campeonato multo

mal* bonito e o itmcedor. t»t»Itr.mte. será o melhor, nao

«d técnica m»s tnoraltnenie e eoafl o taagaüo Am todos

aou jogou aeaa e -r.t»r rom ¦ sorte Com «st» nova ma

mira de dtsoutss. um granar numero d«- clubes e r.u.

cie-* conx-çam a «urgir, .-vovós adeptos estio sendo

arre*iuenui;..p, e s :-»n.,.-nio tam sido largamente dl-

fundido, por esta mMlid» extremaiper.te feiu tomada pelaCom sai» Teer.K-a ulgna do» nos»» llHlnraa MOfM

OrgarOiadrr»» da A. C. M. o» nosso* parabéns.

, daiiusta.5iiler. na penleria

***¦ da

. Aos

Zé • Barro!*o

em luta com

o EsperançaEm pt*o»»»fulm»nta ao

certame da '-¦:«»

de A»,canao teremos lv>je a rea-Üiaçlo de vários eo-tejos.

0 principal delea _tri tra-

vado em Novo Hamburgo,

quando o Barroeafio Joaé

e*'ar» defendendo a vice-liderança da Zona 1 eon*tra o Eaperança. 0» de*mal-, Jo*-o» da rodada de

hoje sio o» aeiruln-.es.

— Taquarense x Areni.a. Uleadenae x Lanaul.

ZONA 2 - 14 de Julho* Ipiranga de Erechim:Atlintlco x Tamolo de San-to Ângelo; E«portl«-o de

Bento z Veterano de C.rà»lnho.

'Zona s - Internacton»;.*< Uruguaiana; Cruxelro-Silitbrlel x RlúgTandena»dr santa Maria; Naclona!

Ue CM Alt» x Grlmlo Ba-

gé: Cachoelr» t SantaCtu».

ZONA 1 - Encantado xháo Joaé de Lajeado; Ju-tentude x Uuaranl de i.a

.-•t.aldi Guarani de Venin

t-r Alre» x Forte* e IJ-vre» de Miicun.

ZuNA 2 - Igre linha xNi.nonal de Sio Leopoldo:'••ladino x Munda Mv_d» Tré» Coro«f.

ZONA 4 - Sito Lula xHttt: Uuaranl Atlintloo xOaWM de Ijul. Grêmiokantoai.geienM x Int»rna*

¦> nul de Nâo Borju.

ZONA ..Ire» p-ueoax M.a «k ...» Oriental xlunv de CrUíulmal

ZONA • - Orénilo d»úvramentu x r"»rro :'nrrllit Wrugualana.

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(.Uv H..trI) - PORTO l_____CM

Pteto Afegr- — 27-8-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS••• OmtmOOM *ma

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*> Salet Arraula. tam t B—M »»", peSc »tia-prarae— a» mlU«a aa.• • arava a* aatan» d» tatteal í tat ata» tear

FAVORITISMO DE EI SOMAR NOGP INDEPENDÊNCIA DO BRASIL"

UM PÁREO DE TRÊS

A realiuçta do Grande Prêmio "Independência doBrAsll" é a grande atração da reunião turf.st.Ica destatarde ..o hli»«dromo do Cristal. Aoesar do mtnl nume.ro de concorrentes, a presença dc El Sollmar. lider daIdade valoriza a disputa. Dará comba.e ao .Astro Gran.de que, por sinal é o vice líder e oes'.enta forma Impres-slonante como o demonstrou no último exercício. Otercelrc concorrente. Pampa, apesar de ser corredor entnossa, opinião terá de contentar-se com o terceiro pos-to.

Na-, i aomente o clássico que é atrativo. O couca*-so .-imples com um "bolo" acumulado em mais de quinvt mi.hôes de cruzetros velhos, devendo o montante ifi-ra. andar beirando u casa dos 30 milhões antigos, é as-sunto obrigatório dos turfljrtas.

Outra atratão é o oitavo páreo onde esiarau tn»(iludo forças animais de 6 anos « mais idade ganhado,re» até NCrl 3.3O0.-0O. Excelentes corredores nacionaise estrangeiros íoram anotados, a maioria dos quaiscova. grandes posalbllldades de êxito, notadamente Fú-til. Dartmoor. Panamá e Roya' Boy nossos favoritos naorriem citada

"CHAPA"

O programa e difícil e a muno custo .-¦ iu-i-.i..i.jdeóccbrlr uma "chapa"

ptura o simples: aSortllégio. fotmai dltlgido na anterior, vai com outro jiSquel a • nãreo HH algo mais fraco.

DARTMOOR PODE DERROTAR OSFAVORITOS DO OITAVO PAREO

1.* PÁREO, EM 1.820 METROSEl Sollmar é o favorito lógico Vem de itrme vitoria *o.

ore Astro Orande, oportunidade em que demonstrou supe-riorldadF tvobrr seu adversário. A dupla é certa entre amboai.Pampa, até agora, nao demonstrou credenciais para os en.fren tar.

l.o PÁREO, EM 1.300 METRO*.•¦rama a atuação de Arava em sua apri .• de M

tréla. mas vamos aponta.ia como a provável vencedora. Longe de ser barbada" Erl«> vem dr- vitórias, tgrande Ininii.o.Outro com alta cotaçáo t Polvo à vontada na dlatAncla.i>ar«-o é ponto auperlor aos demais.

3.* PÁRKO. EM 1.200 MKIKO*.Paltx>n o'ir é Indicarão firme. Correm muito na auurior

6 leva de reforço Avantel. multo "falado'. Mary Loulaeaau"Unindo" e a vontade na distância. Inimiga. Terceira for.ca Cerro Azul. um perigo com luta na frente. C^memberge Siixla equivalr-mj*' como tear-undarta*

THANKIPI AM VENDERÁ CARO A

DERROTA NA MELIICR DA NOTURNAPROGNÓSTICOS

Tltan_pt Azul volta em .ranue .ornia. » deve venet-r ¦inelhor compe.içao da corrida noturna de amanha. Nio •"barbada", terá etn Qitamrxlit. Nino Bien a Saint «..rmiaintrês IrarTelrms, prlnclpalmenta! (JuamocUt. Esta •Unindo" efolgado na distancia.

Outra boa competição e a encabeçada pur B u.a*.Mso, aliás :r»n. ¦• favorito em razão d.' sua última espeta-rular atuaram, quando derrotou Thanklpt Aail em excelentemarca.

1.» PÁREO. EM 1.500 METRO**

Buena tem «rbrrgaçáo de vencrr neata tuu.. Am-um.nes meemo que a luta entre as dental» .sncorrentei aerátravada pela formação da dupla, aparrccmiD com maioreasprta«slbUldadet Pilasse, Arrnua e laari.-aa». nt «rrdem sltada

1.* PÁREO. EM 1.-IO0 METROS

Eu a grande "barbada" da tarde: Fritara uo 8ul. Cor-

reu uma eni.rniuiaa. na anterior e nesta ttktaiiela vai atro.pelar com vontade. Xuica melhorou multo i conta com flr-mes privado». Na dupla (Cuidado com a .-!•. Blue que vemda fi-tu-a.sa.1 mas tem carreira para suntrtvmder. Valda, araossivel surpréaa.

a.° PÁREO. EM 1.200 METRO-

Lucina largou c ,m grande atraato na «ireia e ainua m,»im i-laegou em set, min par» Bamelati. p«r escassa dit.-r ¦;:.

ça. • lrUrbada". Vetor correu muito na anierior e savitue "tl-

mndo". Certo na d tpla qui i-ur nossa ojtimáo aòmt-nie po.dera ser desfeita por Dartdt que melhortu e gosta da dis-

t.* PÁREO. EM 1.609 METROS

Cbega de «o.rtm.nto" para o Insoleme! A turma en.1'raqueceu multo e de inimigo apenas a Paquera que vemde fácil «nona, em multo boa marca. Roaaflor vai leve tbem dlglda poder» surpwnder Tambem com boa cotaçáo

o Baldo, contando com oapoio do retrospecto e bem -situadona dlstácU.

5.° PÁREO, EM 1.820 METROS

El vem de uma • i ;> de itoria.-. e apesar uaai.-iMii.-i» advena acirdltanius que vencera mais uma. t decarreira e os aajversarloa sáo bastante fracos, a exceção deXereré que esti "tinindo" e completamente a vontadt nttdistancia. Mangar e Askron lorniam chaare forte, podi-ridosurpreender na formação da dupla.

6.' PÁREO, EM 1.A09 MM lio*

Tfasnkipl Azul é a IndicaçA* lógica. Tem • aptno ch» re.trwpecto trabalhou multo bem e a» advertutrli não sáo iae»se» mundo», yram.. ir terceiro colocado para Seaal. omaior adversário, aparecendo Saint Oennain oomo umaterceira iorca bastante irerigoaa. Cotados a m<uh. AlanaoNin.. Bien e Vanloo.

7.o PÁREO, EM 1.6,» METRO*

Colorado venceu com tal autoridade em .«ua oerraueuaapresentação que. mesmo tendo subido de turma, deve re-petir. Rebelde voltou correndo multo e esta a vontade nadistancia, álalor inimigo e indica,çáo firme pan pi»,> chot.ce Mine. caao «xnrsiga folgar na vanguarda, potlerá surpre.ender. Os demais equivalrm.sr cem* forças secundaria»

Retrospecto para as carreiras de amanhã

i.i . ... .TS r. n, i ta»,» csuhi ia a c.x «n v. .« DS si lis.» i ataria.

1* Otíta. mm a PARTIDA At. :«•¦». HORA* — I oa. Ml IK..> — H.l <>NI> R. K.K. M l/i) — PKr.Mll>». NCr»

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' to IT. pcaattsm

t.° PÁREO, EM 1.200 METROSHal Linda tem oportunidade para r«*«uà«r relaajoeaa voas

a vltdiia. Correu multo na anterior •: o páreo e fraco. MiaCinderela ttompetlu <x>m turma superior e gosta da dístán.cia. Outra perigo*» e a rtoren.». Vem de vitoria em bo*marca.

3." P4REO. EM 1.500 METKO>Se confirmar a rjaatsada atuação Haldllo vai dar o que

ftvier. Kabelto encalrelrado, é aérlo Inimigo. Bombcadur vemde ira. a.-.*, mas vai . ..rn o líder e foi beneficiado com •lllutaçáo da distancia. Tatpu e Polo, as ...inr,..

6.» PÍREO. EM 1..100 METKOsBrasanell retorna em nia melhor torma e u. . turnia

nào poderá raerder. Dupla ótima -oom Oabela. Eítréla de v1.un-la em 93". Terceira torça Ibirá i-ut volta ótima. Polarâcorpion, o mellaor azar.

7.* PÁREO. EM UN METRO-Cambalache e Mangall sáo chave podercwa. Pode vingar

a dobradinha. Masolo estris bem preparado. Nosso plavcè.Terceira fón-a Oaeoto *£»tre«)u cotado como lmpordivel e na.da produziu. l>vc reabilitar se. Zarzar e Polamuad eoulv»• n. -• como "secundárias*.

•." PAKEO. EM I.820 MITMM»Fntil tem rjerdido carreiras - i-r.iiuii.,-... Parcve que

-rr.-vi.4j aua vez. Pai.au.ia melliorou multo e na ««cheira náo«creditam em »ua derrota. Para a dupla. Terceira turca otordilho Dartmoor que vem de duaa laclllmaa. vitoriai e con.tlnua tinindo . O» outro* sOmente cromo mrprèia.

»».* PiREO. EM 1.2IK) METROSf+4.rtn«-|f!f. perdeu por crime'' na snterior. quando ftcou

lorcelro. para Almablue a nbeca. Agors. com outro Jóquei,talvez "detenotbule"... Oaulo venceu disparado Be contlr.mar é serio Inimigo. Para a dupla. Terceira f«jn-a Ourodn-¦ »«!... caso *eno se houver luta na vanguarda. Jacaranda eLlberio. as f«5rcas aeirulnt*».

'•"'-'-i"' tfjffltffil»; Wmmam\\\\

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Projeto de Chantoda Para tuReuniões da Próxima Semana

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e 1 M SETEvraiu»t» li ii 4 nao. de J ursoa ,:m vi tor-a,Nnc. de 3 anos sem vltóraÊKuas nue. oe 3 ânus com 1 vitdri*Nao. dc 3 anos cona 1 vitóriaNac. dc 3 anns cctm 3 e 3 vitória.Étniaia nac. dc 4 anos aem vitoriaNiic de 4 anos sem vi|i'.r'ai.atii.i-, natte. de < mttm cm 1 vitórltNac. de 4 rui»» oom 1 vli-orlaAnimais df 4 ;ir,4js COtR 3 vitonasNac. de 4 uniir? c.m 3 a 3 vitória»Nac. de S anos e r idade s' vttdrt.Nac. de 5 anos com 1 vlór.aNac de 3 ano» com 2 vitoria;.tr.aiu.1» de S -.rr... com 3 a 4 vitoriasAnimais de i ano» com 3 a 4 vitória»Animais de ."> anos «rom Sal vttórlaeN.ac de 5 ..i-.ns c m J ou - vl'órlas ede 6 ânus | . Idade *snh>%d>>res deate NCrt 35ial.noNac. d«< i anos c»in t a 10 vitóriasNac de «4 avn<« e idr.de sem vitória,e gsnriacicr—s mi NCrt SOfi.nnNr.c. de t, anot r • fcUvdi* . i-...rea

ate NCrt 1 mo.OONi. da- tl anot e • Idade jMih.-a.iree

ate NCrS 1 Sti.iinNac de 1(1 arrua; ianh».i' r«» ai4NCrt 500.0DNCrl 1 JOOOOAnimal.» de ü .ar.¦ ¦. e ¦ .aarav T .nfv»asres ate NCrt . - ¦ ¦

Nac. de 7 a 8 ..r.t- ¦ ,tah*c\ovt ateNCrt yjo.oo

Retrospecto para as carreiras de hoje

NVMga. 11 i I Nqua s.(u. ... »t s. 111 -i s cau ria 4 I«illlX »tS(> DA ItMMIvn CAURIB4 « ... i»€ *Ç t« OA i l n«l» < sua, in.

I.» Páre« tPAKTIUA AS l*ste HOkAH — laV* m»i»«.- - i:» . >.ki> i-h.dim «l. 114"»/») CKANITt

1 H. Ml.) IMiilTMiiMII DO rTHS-ll — PRf.MIO: Ntr| Z.tee,e*. — COLOCAÇÕES SECCNOiA.

El AM DE ACORDO COM O I INICO OO ARTIGO H DO CÓDIGO DK CORRIDAS. — PARA".ACIONAI*, DE S ANOS. — f. -•.., DA 1 TH. l 4 I.

CL 80L1MARAaS-TItO GHANL)»T»AtH*A

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PARTIDA AS 1341 HORAS - I-fM

> • Beáeaã-r* * ***•**< 1U*M> *••*•' **-** E ****** ~ermresao j NCFf u^*,.

METROS - (RECORD: RERERE, Jt I a< — PRÊMIOS» NCttNACIONAIS DE • ANOS K MAIS lll.Uil I.VMI.U.ORKS ATC

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PARTIDA AS I» i» HORAS — I ••-

p^r prêmios: Ntrt 4se.ee, nue. «je.

VHAÜORES ATE NCr» leet.te.

I» m i-— -..4.r- Coro Acul S,' .14y St ltwt paia liai r atr *}•> Jt3» .'ai l»-X par. Itayliif 51* .KI- 34 ít-t pan ntv-ruii sr oi

14 34 TK-S part Eatiiinj Wot.4. 14*3-11T- 34 13.» ptrt Ro_Ilnr Ml-K1 > l*-ln v.w. Prlamo -»3* -N

»• VI 31-i p»r» rvpxrm <>3"T-Ji3 33 t-t par» Ka-ivqiar 7Í1-X

METROS — (RECORD: SACHA E LORD TROVADOR, :* ¦ —«.** E Usas — NACIONAIS DE ti 4Ml» II MAIS IDADE OA.

37 t-t a-"bre »»,. . Kl** !'¦ al >1

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13* 12-S ta»r» Ito»Hfl«T 4?-1-N M«aa 54 IS-T iwra Araallrtr! TS-l.N M

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3-3 OURODOLAI.. A\l» Stll! K..PRETa-XTO

4—T MART LOUISSTtRIAOVRANIA

4* l»aittt:

34. li >-•»•O. Suiitt*

D. InocMit* (a» *A. Al-raolA. I—ao» O.

Miutln*R. V.s.rar.t. *mS»lUesaaSilva

PARTIDA Ara I — HORAS— PR4MION: NCrt itae.ee.VITORIA.

ama, Hanaeaaao a, -S H

34 i-» par» Pao-uera «91.X M

31 3^ par» P»qu.r» 43*1-*. M3* tl-S ilar» ,'Í»<1U«.-» A» 3-N .VIs* JS-7 i»»/» B»rro PreKe, **- -N M34 tim! ;--:* Mi.l-. Bi Wt-.N M54 14-3 par» Plajfull a»- .N M

30 3-4 p»ra l>aaiuei< S.V1-N M

34 »-7 para Barro Preto tt- -N U

34 att-t |.»r, Alniabhi* SS 2-N M

34 JS-7 pira fTarr>4 litro SS" -X M

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«• s,u-i-ittr-BIS*T-Ntr-B«*-Nli-l-H•4-1.11tr .k

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P-feü» 4 - S.« C^ernoDIARIO DE NOTICIAS

Pért. Alegra — 27-8-1967

ENCANTADO CONQUISTA TÍTULOMUNDIAL DE CANARICULTURA

Diário dos Municípios

SAO "CHICO"

Q município dt São Francisco dt Assis está a bra*ços eom numerosos problemas, entre os quais

uns exigem solução a curto prazo e outros, a longoprazo. Â administração da comuna cuida disso, masquase nada de mais útil pode fazer, porque as dis-ponibttidades financeiras com que conta nâo sâo Idmuito apreciáveis. São obstante o zelo e o inle.risse que vem revelando no sentido de dinamizar odesenvolvimento do município, uma série de fatoresestá conspirando contra a atuação administrativa,retardando a consecução dos seus objetivos. Há ho.mens de boa-vontaüe que colaboram, mas i colabo-ração que nâo ajuda eficazmente a transpor as bar.reiras que fecham o caminho para uma nova situa*çào de progresso.

Jj.li;*, exemplificar, basta mencionar que o inuuici-pio de Sào Francisco de Assis, nesta época do

ano. tica praticamente isolado, porque nao eonla comestradas de rodanem em razoável estado de comer*vação. Quando São Pedro manda étptê algumas dasestradas vicinais se convertem num lodaçal que. dejeito nenhum, permite o tráfego dos veiculos auto.motores.. Não e difícil avaliar us prejuízos que datdecorrem para a economia do niunulpio Pur uuirotado. na sede municipal, os serviços público* náocorrespondem, de vez que deixam muito a desejarSào precários e nao atendem as necessidades dostsuários que, se não reclamam, 4 por que nào que*rem atucanar e perturbar a tranqüilidade tio chefedo executivo municipal.

ajpO/W a implantação de um plano comunitário nomunicipio de Sâo Francisco de Assis, tornar-se*

ia viável adotar uma série de ptovidéncias para in*crementar o seu desenvolvimento. Sâo Francisco deAssis não pode permanecer nessa situação em quete encontra, realmente pouco lisunjciia Precisa es*calar a montanha, mesmo que isso lhe custe o.s maisingentes sacrifícios. A estagnação e morte. A pa-lavra de ordem é reagir. Deve reagir mobilizandotodas as suas forças para se livrar de lão incômodatituaçâo. Formando uma sólida frenle de resisten-Ha e com o aproveitamento de todos o«o recursos dejue dispõe, entao terá condições de trilhar o camt*iho que conduz para o desenvolvimento. Vale aoena tentar a experiência.

^j público t notório que o problema crucial de SàoFrancisco de Assis se prende a um importante

melhoramento que e o das comunicações telefônicas.Apesar de todas as promessas já feitas o delicado

problema permanece na. estaca zero. esperando poruma solução adequada Sau \eria ptltltvaí reso.vê*lo, pt»uto*se em pratica, tambem at, o ilano comu-nitário? £ ciai o que sim. Com uma modesta con*tribuiçào de inuilos, conto por encanto desaparece*riam ludo* os empecilho- que impedem a sua con-creit^uçao O im,)ortante e tomar a iniciativa, ape.laudo paia a valiosa a/uàa de todus os que tem con.dições de UfMJMfMI'. Querer <• poder Também

nesse caso se aplica o velho e surrado chavão. Semcomunicações telefônicas, é que São

"Chico" não

pode fiem.

Felipe MO) Al AR

(Lida no "Noticiário

dos Municípios" da PRH 2)

COMEMORA ANIVERSÁRIO A

MAÇONARIA DE MONTENEGROMONTENEGRO (Cld Tosca.

no) — Contando com a pre-sença do gráo-mes're doGrande Oriente do R:_ Gran»ám do Sul, de i-epresentsçâ ada Loja Msçónics da c:-i.i d ada Novo Hamburgo t 1 ¦«- ti:n ¦

ém vizinhas autoridadea mu-nxapais « militares, representaotes do Roury. Lions e Uaala Clubt, oorespondt ntes dottomais de Porto Alegr*. otIntegrantes da Loja Maçómca"Bocha Asul" desta Cldad*, let-tojaram o transcurso de seu3S • ano d« reorganisação eTJ anos da atividades emMontenegro, pola foi Ou;. 1 cua JO de novembro de WW. omto sr. Henrique Pedro Booa.A antiga Loja alta á rua dr.PIArea foi pequena para con-tar o grande numero de ma-çona • convidados que toraraprestigiar s r.'tinlio -comento-rativa. Logo após a aberturado templo, o sr. B-eno doeSantos, usou d) nalsvri-. ss 1-dando os presentes e fazendoreferáncias "t

MM (fitit-rat-i a-Uva a reabertura da '.»»Ja Mucínica tis Montenegro, bemoomo expondo o sunt:do tmmaçonari» A ser»'" r-' .mestre Ovidio Moraes Leal,efetuou, a entrega oa. .t.acbequt. » sra. Nade MUI -r.eomo auxilio ao Abrigo Páodoa Pobres desta •».;Seguiu se a oraçáo do representante da maçonaria daNAvo Hamburgo, sr HinoSuasiembach. dirrndo da satisfaç*o de ver festejado o ankvwrsar n da Loja ds Montemgro e hls'orlsndo a vida damaoonarla deade os primordloa de -nia exiaténcla Suaspalavras finais, forair de umconvite ..»» maçónlcu» CU"Capital do Tantno* para aueparticipem do próximo Sa-minério da Loja "Ruy

Barbom" tm "Cidade Induatrlsl' A"saudaçóes aos integrante* daLtrja Arui' prosseguiram atra.vés dss palavras de váriosrnaçona, InelusWe d'« g* *¦mestra- Ovi«lio Leal. As 30boras realiiot**e nos atoas0o Clube Blograndenstt. urolantar no decorrer do qualfalou a sra Audácia Schnslder Ptnto. citando tato*, d*Importância da maçonaria nsHis'orla do Braail e a aua or»-fluénci» na vlda monáraulea• republicana. Todoa os ora*

taram voto* pars

que a data festiva dos me»

ç»mi montenegrlnoe. possa aeufestejada em outra* oportuni-dades, havendo a .-ftmer.decomomorsUva, encerrando-aodepois das palavras da ara.Cella K-•¦«» Martins e d*nosso colegs de Imprensa lor-nallsta M Amaro Teixei-ra « do sr. Waldemar Alga.

Por iniciativa da ASCAR,do Sindicato Hur.,, de M -v

tenegro e produtores do leite,realiiou-se ta sala de sessóetda Câmara Municipal, cotei&lmente oedlda para é'sseffm uma reuniio preliminarpara tratar do emano dascondlcóes locais pars a funda-çáo duma cooperativa de la.

1»mi —. para índustriallsaçãodo leite produrido na *oe',.»

leiteira do vale do Cal. Ta.quarl e .1 mi. respectivamenteabranuendo os município» deTriunfo, Taquan. tat • Mantenegro. A reuniio oontoucom a presença da diversosprodutores dsquelss sonaa dodr. Cláudio Xndres. creslden-te da Câmara de Vereadorealocal, além de rrnreseniantasda imprrnss. Ficou estabeleci-do qua se far . um levanta-m-nto do notandal leiteiroda regtio, \ fim de ae ebtardndiia concretos sóbre a pro.duç&o atual, consumo, poisei-bilidade do mer-ado ate. Par-tlndo desses d«id«"n. aeráo e<*"n\ didos especlsllstas em la.ticlntos da ASCAK. que cols-b<»raráo na oarte referent- aoproblema técnico em apreço.

Km sua residência i ruaApollnárlo de Moraes, fa.

>cu. aos TI anoa d* tdade a«ra.» Berta Hetn» Dtetrlch.vlüva do sr Csrloa Dletrleh.qua» por muitos mios foi onrvattlrador e proprietário dalndtlatria de cout-oe naets lo-calldade Deixa a extinta alamentar seu desap-treclmeo-to. aeua filhos, dr Amo Dia-trich. sdvoeado nesta Cenltei.sr Liuro Dt#'rlch. Indu-trls-lisla local: dr Osear Dtetrlch,químico residente em PortoAl., ra». a a sra. Margof Mantlny. esnósa do sr G-org Mar-'-nv Mtialm i»v residindo noBio de Janeiro. Anos a enco.m-nii.-içáo na rot»ld*nria d» fa-milia o feretro sevuhi para anecrópole municipal.

CLÍNICA0D0NT0 RADIOLÓGICA

ROSÁRIODireito: DK J CABTKU) BIUNOO

¦amufiafla dam ária «oi 10 mintuoa — Bxati-eRádlodental Rita Wlng

Horário' rtas 14 ás an h - End t .alerta

Roaárin 13 andar - Sai* Ul»

ENCANTADO (João Al-bero Schaffer)— Visitamosc Canartl Encantado, depropriedade do sr NeuroJachetti onde tivemos aoportunidade de registrara «atlsfaçào e o org«ilhodí aue é possuidor n ho*mem que trouxe oara oB astl e oara o seu *,1*.**L

liDlo. o titulo mundial deranarleultura. com o con.ourso de um quarteto hl-brido "mosaico Izabellno".O canto dos pcau»nos ebelos pássaros luz com

que oa homens quo ali en*tram. esquecam.se. pelomenos momentaneamente,dc mundo das guerras noqual os homrns se mutampor todos os meloa • for.mas, estas as mala cruéis,num indescritível e lnjus-tlflcável desprezo por slpróprios e oor «eus seme-lhantes. Felizmente, aindatxlstem ftque'es que In.versamente, dedlcam-se asimples, pura e <á) belarecreação, qual sen a decriar páss-ros, que. com

.¦iu fabulosa harmoniaf ./cm poesias no ar. culossons belíssimos, lníeii»mente, porém, nio conseguiram abafar ainda. 0ensurdecedor troar dos ca.¦Mi,tf Encantado pode orga.lhar se de ter ins'alado aúnica fábrica no Brasil quese dedica ao ramo dr apa-rr.lhos e fermentos para afabricação de Yogurt. Anova Indústria, reéentemen.ta fundada, encontra-seem plena atividade.

Vários atos assinalaram emBagé a "Semana

do Advogado"i '..f (do ¦ i- ,,-¦'.: ir•• — A.cançaram

ttxtruoidinâno áxito ss celebrações rt-lat vas ao*D.s do Advogado'' Por toda senuuia, desenvol.veu-se uma sér.c dt fesllt-ldades. solenl/andoejtpress.va mente a efeméride. Assim, dia 12, noHotel Charrua. <iescobrúu-s-a um ti.inau.-tc tieoonf rat em.iaçáo da claast». Presenles a qua-se *..»•»!'. i-i. dos advogsdo* locais, serventuá.rios <je justlçn. os trás Promotores que aquiatuam (Eureblo Vieira, -rirge Estèv.a .- Flor.n.do Barcel -. 1, 03 Jukes dc D.reitt, Tarcísiolaborcia e Mário Hocha Lopes, o Juji do Tra-bilho Cillbtrlo Uarros. etc Pres.d,u o ágape odr Georgi» Teixeira Gorgis, presid«n"e localda sub-»tcçáo du Ordem doa Advouados. Ini-olalmente. foi feito um m.nutu de silêncio, emhomenagem póaiuma aos coleaas mortes. Itaseguida, o dr. Mário A<uiar Moura Iim men-««.in di orc-Miiiiilo da Sft^áo do ROS daOAB. dr Alter Cnlra dt- Oliveira, sóbre a da.ta. publicada nos Jornais metropolitanos davéspera Em sojgu-da. o bacharelando DjalmaPimentel \t iir.-i,-, leu mensagem (fonograma* c telegrama* 1 racebidos daa altas autori.dades Judiclur as do Estado, d'» |iiU-« e s-ivo-_\.i-i ¦ das ttàmm vizinhas, nwnifsstando so-Ildar.odadH cum o auim.tcinuoto S eioa-anou ahoiseiiaf-em at» dr. Bruno Pischer. O ponto al-to do almoço foi a homenagum da despedidaque a classe prestou so ilustre Juri-Ca e ad-vugade Brtmo Klscher. que. apOs 42 anos <b«txtrcicio, deixou a. advogicia, visto ter sidoefetivado no canso de aud.tor militar. Deslana.do pela .Sub-secçao de Bagê usou da Dalavrao dr. Lulr Perras, que proferiu vbrante e et.motivo discurso, ressaltando a personalidade

do honienaRoado e relembrando a. virtudesdo* colega» locais já falec rios. Vlslvt-lmentaeomov.do, agradeceu o dr. Breno F'»cher. fa-rendo um histórico de sus vida profissional.Pela tarde de snbtulo. liderados pelo dr. Qeor-ge Teixeira Giorgls. a diretoria da Sub-secç*omais um grupo expressivo de advujsdos estl-veram no Cemitério locsl, dejv»s-tando um ra.mo df flores nos tümulos dos advogados su.•sumbidos nos últimos quinre anos: Herod'a.no Csmbotm, ItVlix C .nfreiras Rodrigues An-tenor Gonçalves Pereira. Mariano Niederautir,Paulo Thompson Flore*. Paul» Tu uty Silvei.ra Camargo. Arnaldo Para e Jeron mo MercioSilveira. Durante toda s semana, nas vl-.rineadas principais casas comerciais ue Bsgé. estl-varam expostos tüst cos e cartases alus.»rOa a"Semana

tio Advogado*. Outrosim dlt 15 noRotary Clube Bagí-Norte. designado pela Sub-aactrtii, coube 110 dr. Carlos Pico, expresiden.te da entidade, fazer palestra ali. no almoçosemsnal. versando sóbre "A

profissio de sdvO-gado". Dia 17, no Rrfary clubt, Bagé idénti-co tema foi aoordado por ou'ro «-presidenteda ent dade. o \r Teimo Candlota da Rosa Aimprensa e rád:is locais deram cobertura am.Pis a ditos eventos. Como se nota. o» advoga-aos de Bagé, sob a orlentsçái da Sub.secçâod» Ordwn dos Advogados do Brasil, comem»,raram t.ondignamentc a semana que lhe* eradedeada.

Faleceu recentemetríe em Bsgé o sr. Ja-cinto Ollé Rovlra. antigo comerciante e pro-prletáro rural aqui estabelecido. Faleceu diasstras o sr. Donungoa Mar ines criador nesteMiuilclpio.

UiJO DE ARTES EM BENTO GONÇALVES

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l*ni.»lifti f 4t f tiit.if. ra'*i>tnfi.ii *% .*.».••.d• atais at. ai .an., ... ntini* ematwteRrn» llreher lltar. d, llu.ltr h-nl.» i„mal.-T,~ iW ••it...M*atr. .-..,-,.!..!.. a» ,,,.„.,|.,|-, ,,,.,,.

rn,» l„ tr tat* llrallx. thrlr d. t mm Cl.ll at,!• >a»ISa» dr Srtr. paooto.ld- pri* frmt. Brat«

t» Milton MSS ar»«ato aa o?a>tla»»ad*dr ,„.|r.,.«rrhrr N«la», rtaja rti.linat,. |-a| „i„„„ -. „ t „f<k**m, . -ria. MU Ttrtfod. pr..Nt.nt. d.. CBt. ..ad /

1 .-..qtart.l , 7-.rll.il.1iU»ia ••¦n»M'i«, mn ftnaftMr pMB

Findou a safra de cebolas emSão José e os preços subirãoSAO JOSt IX) NORTE (do

correspondente i — Chegou aofim a safra de oebolu» distemunicípio umn Mg que pou.qulsslmoa a. • »l- ¦• Um

alguns quilos do produtj emseu» galpões Numeroso» camlnbóes chegados nestes ultl.mes dias nesia cidade paraearrecar cebolas foram "bie-

tadoa* a já conrwçtram a vol-tar vastos. A cebola aqui exla

tente forçossmrnte ...i'im!da no Estado e preçobastante alto será pago parasua aaulslcáo.• Já tomou corpo do mm

mento em prol d. enaçáode uma Assocliçáo Comercialnesta cidade, tendo hav'douma r» união da classa e cons-tituida uma diretoria, que temaa pre"*"*inela o sr- Elias Pe-dro ZogbL a «I

_ Uma comlsrlíi de Veres-dores da AKENA. den:re

iles ou srs Guilherme CostaNeto e Jirbas Ilha Martinsmanteve audo*ncla com o g<*vernador do Estado, ocaslloem que hipotecaram irrestritasolidariedade aquela autorida-de em nome de seus correu-v -tf, * tendo em vista pro.nundamentos por ooastáo dareunlAo da ARENA em Pelotss

NOVOS COMISSÁRIOS^M^iJ^id—¦I—mmm*-mmmi* ---**-¦ me. 1ÊmÊKmmmmmmt^^^^^^ .

¦• " '"¦ ¦•' I

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Wm*' Ammm\\ '2/am^mam/-\^-^^m^^ÈÊmm\\ ¦

Apds um curso de nova ssmanaa, nodeoorrer do qual tiveram ensinam-n'os d* trá.fego aáreu, h's*orla da svls»-£o e ti. oompa-nhia. teoria de vôo. relavóe» humana* gsogra-tia turtstioa e on*tmt matár.aa alua vas aoaseus afasares a t-ondo, 14 rapssas e 10 moça»receberam, na VARIO, tem diplomas da oo.nUssártos A «-i mota» de dlplomacáo da novaturma, denominada "Turma ¦*¦*¦• Mayar". ainhomeiiafem » metndrls do fundiaior da VARU.,tol preellgadu s.m a presença da »ra Wltma Bert» dm oomandanlaa atntonlo Joné Hchll-im rtato, mmiot m tmino, Oarlos Hom-

rtdl. diretor de Operações, »r Oswaldo Trt.guearoa Jünor diretor da Venda», autorida-das seronáutlcas. funcionem» da companhia eeonvldados ParanliUou a turma, a sra MirlaCaí a Ribas Carneiro, diretora d> euno oua,aa sua saudação, discorreu sòbr* a mportán-eis da funcfto dr omissário • ama tupectoahumano» Di»cursaram. ainda o eqita Schlttlnl.a sra i.ilian Lobo, oht-fe das Camlaaárta*. e o

K>»«m Htanllai Joto F«e, um rto» novos ,-otnls.

sárlos. Na gravura, uma tm» aoUuda duran'»s eertmónia

Da Soriedade aqui dos Siiws mem% 81 nio fora • ronsplraçáo afetl-

va" (homenagem) qne as qurrl-

das "domadoraa* do llons Sl. nos tri

bu aram (atenções que constan temeu'-

alas nos dlapensam) isto teria nos en

cantado naquele chá elegantemente co

mandado pela sra. Uma Wèinmann.

9 A magnífica saudação da Teda

Rieth à sra Cruslus teve como ie.

ma isto fabuloso pensamento de Ja.

mes Oreen: "Todo bem que poderes

fazer, toda ternura que puderes mos-

trar a qualquer ser humano. (»»,»..» a-

gora. Náo o adie ou esqueça, porque.

náo passará dua* vezes pelo mesmo

caminho*...

f V meiguice de d. Maria o agrade-

eer. principa.mente >iuando em

sua fala a nós dirige, recordando nos-

sa adolescência.

9 A interpretação gomai da poetisa e

darlamadora Lídia Fonseca em

Terias" (que alegftur "Silêncio"

(qu«

faz medi ar) e "I/m..."

(que estimula)

% E. finalmente, o doce acalento da

qu. .a. to/mli ,- d*- MoUli a Heu-

liona 1-neiti.i Garmaid Keler. I Hia

Auler e Regina Savere.ssig. "As Clgarri-

nha* do Morro" (quem as batizou aa

sim (oi GUda li... na-Ir i

O Um coquetel o um jantar, fizeram

parU da 1 .a—Distrital do L-7, Coiv-

«lave este, que. teve como clube anfí

trlào. o Lions SL Centro

0 A (ansiosa Janta aconteceu no tia

hiioi.i.-., saláa de banquetes do

Orpheu. O fino menu. foi preparado

pelos Irmaioii Pessan. O comando do

martelo esteve com e preatlgloao pre»-den.e Theo Weinmann.

O A enorme avsistencia (350 pessoas i

foi valorizada pela presença do

govan.ador Ul »r. Erwm Crusius. dn

vice-governador, sr Albano Freire, e do

pres.dente de Dlvisio. sr. Sórgio Bor-

gato. do prefeitoOlodomlro Martius. do

julü Ruy Ruschel e do sua- t-spôs^ a

•fio pe. Orlando Allfeu-ur g pa»-ttir Die-

drich Kraus*.

% l.m,, os i.r .linn ^ stihrevs»iu.>« .

ar. Othon Bleaamann, um do» me

lhores que conhecemos, que. com o ca

ler ta suaa palavras, a todos empo.gou

© viagem é nosso fraco, por isso

gostamoa demais de trai- nu ur aos

nOSSO leu.ire o qu.- ouvimos dos quertallaam gostosas circuladas.

0 Petrónio Parahyba. realizou uma

maravilhosa "torniée"

prlu Pana-

mA, Canadá. Peru. Jamaica. México a

EDA. Em Chicago, como bom ".t-iáo'

um 4, participou' da Convenção do

Lions. onde foi nm dos 30 (MW partiri-

pantea. Eatagiou nos malorea Banco*

americanos. Sna (ala entusiasmada •

Mbre e 2 * do mundo: "Chaao

Manha,tan Bank* de Nova Iorque. Tem Cl an-ti.re» Os l tto Mih solo e Os 11*1 ai nu .

dela, aio ocupados pelo Banco. Nosdemais funcionam companhias pertonceutea a rie. Seu famoso relógio que r

arionado por nma pedrluha dc metali ruiu tem a duravão de % aéculns -

marca tlestit os minutos ate os ,»n" doediin i... Parahyba também esteve notmonumental "Feira de Muntreal". qut

4 visitada por 250 000 pessoat diária-mente, lato e muito mais (ei ivs.o pornosso entrevistado.

O Agora, vamos pars o Velho Mundo onde os casais Geraldo Blautii

a Guido Wolffenbu tel. nos dizem que»e deslumbraram com as belíssima.

paisagens da Suissa e Áustria, que sutivessem du viver na Europa, escolh»riam Portugal; que gostaran*. de M».t ¦

Cario, onde conheceram o luxuoso ia-te de Onassis, armador grego maisnoo do mundo (que felizardo tieln?...'

% ia o* Delepiéve, ar. Aatômo, iraYolanda e s bela Aríete, conhece-

ram Barl oche, onde assistiram a in*teresaante

"Feata da Neve" e o di*pu-ia.ii «linn "Camprona

o do Ski". Ar ete

como it.-imi ime no srn acionai e«pnte. levon vário» » continuo^ "tomhi

nhos".

<J E, finalmeiue vol.amo» ao Bra,-, ifalando com a cabeleireira Zuca

que freqüentou um curso sôhre peru-cas no Ssláo de Beleza

"Anton.o" deS. P. Era *u.i oplnlAo, os mentores do

pente gaücho. n&o ricam atrás d« seu*colegas paulistas. Em que<'áo dtt mo-da de cabelu oontinam na ordem Uodia. oa curtlnho*. Naturalmen e que para certas hora«, o u-o do pos Iço é indispensável

0 Agora >¦ a Bento , •' - qu»noa dirigimos novamente para co-

mentar e elegante a moço do l.< • laia-Ihalo I er tn Mar in O cel Gslilru Guo*

talar- (nfrli/mentr, nio participou,por ae ri. nn rar no Rio Mas o» majo-re* Fernando Ferreira, Raul Langsche Ku!»!.. l««iri. ia « o. • 4|ilu.« RobertoMartinea. e Cimlido Freire r suas «sim»

pátlcaa e«ii.i.«. e substituíram i ai*tura

O A vila militar t um primor O Jar*dim que circunda o Ca«slno dos

oficiais t pitoresco e buodl.co. i ssit»de (estas do C»-usno aJujtaM partei-tamente is grandes reoepçóes que láeoonti

? lma dü fonte* mal* " ..).- da Praça i **,tn.. mi ««a Mg Chicago.

m ealun» Sr kaljt. * irnllln» Snto loto lmntw an imifo PrtrÁnln Parihvba que rmla apj-ra-cr. ...irni.nd. latatfnlu do Unn. (lube, d» aoa!« em mamem, -lrt»>-

vlda sorisl. Em tudos se percebe o alto cin. de . a» tlli» -i' i.ni.i

• Apesar da interna atividade .'¦-nflaiais «Ina nio ae deecnlda.cn da

t$ Nossa estada cm Bento valeu pa-ra conhecer noiso atuante colegj

de Cruz Al'.a, Jalr Vasconcelos e seu vmigo e (ovem *ng. Carlos Alberto Fac-cin. Deles recebemos convite para obaile comomoraMvo ao 146° aniversáriode fiinriacfto daquela simpática cidadeDe-ta v*i não nos foi po.slvel Jr. A-guardarmoh nova oportunidade.

% Vejam aó o que o Ornheu contra.ton para seu

"Balir da Inpenilen-

ria": o Conjunto Htm inun e o cantorWanderley Cardoso (nào é o máximo?)

Estio .. vista ta* "Bailes de tlebu-

Unteü" da (.Ina-tii a (dia 7 de outubro)do Aliança de Esteio (tlia U, dft Ou-ttihrole tio Orpheu filia II rte t i.u .).,..,

A idéia do *»¦¦« •> (arnavalr-a o 11.

4 li- .*.,. - (fi*iad0s a filnáutlcs) de

Iraser a SL. "(K IncriveU", prendeu

fogo. Todos «urrem ver de perto, ouvir

aplaudir a dançar, tom o conjunto que

« a coqueluche do momento

O O atraso na tmtrega do convi'*

nos Impossibilitou de compar»9cer.

mo» »* solenidade] do l.o-amvcrsário

de "O

Timoneiro", conhecido periódico

Circularam a negócios por SX. srs

Roberto Pa.tl e Rrasilriro Reis.

tiiefes rio* Departamelnos de Finanças e

ITOmoçóes rio DIARIO DF NOTICIAS

01 i««i|»..iiieii«a, qus cora eles trabiv

Ihsram, ficaram devera» lmpre»sioiia-

do».

•9 OJtra pessoa tio DIARIO. que aa

desiaoa é o »r. Emesto Gonçalvas

de Ca- rt».

% Atenção apreciadores da boa mu-

dea: nio deixem de ine uir em

«ua programação de sabadu. dia 2 a

audlçáo do Coral H.ilriiuno Ramo. aa'.ii

horas, na i .. ..i.i ..i. rie S.L.

Cl l'm livrlnho precioso 'Poesia

e

Proa.-a Unlvesi.arta" (o| solenemen

tas lançado pelo» acadêmicos leopo.der.

ses. AU está reunido um grupo de, Jo-vens poetai, que selecionou o melhor

do melhor de suas obras. Aproveitamos

para tranjerever um pedaço do pr»-tácio do talentoso professor pe. Mabo»

bina a moedade uiilves»tana do Vaie

dos Sino« desperta uni mundo ma.s ba-

lo, mais nobre mal.s digno dc ser vivido

o mundo dn beleza \|*ta a.rave* da

poesia. A prejente an nlogla e um co

mêço. O rumo esta cen o. O ideal e rico

o nobre. E o fu uro des.es poetas mo-

oos se pronuncia grande e (eliz.

# lma (l»a medalha dr ouro que

tem numa (ace gratadn o emhle-

ma do Orpheu e na outra éates daierc»"á

/.io l i o .ioi ti.. - ni. n... tl, i.i|ni. ii

i ,i o... ofertada pe n grande amigo O*

'ium Hii .«o» um (>ta-si,i,.,,i, da Pres-

mi»-.t agremisçso s.n tal junlo com

belíssimos t-rsvos natural- Continua-

mo» tii/imio qut mais pur bondade que

ptir mrrectmrulo. é jue t onslaiitrmente

. ,-a , liettiii. tio i 11 ml, ••¦ -i - .1. ii I o "•¦«

de ii"'!» da soclrdatlt de nossa terra.

O Domingo, se Deus qui.-*r tstare-

mos contando aos nos.os qnsti.

dos lel.ores. oomo será s grai.dioss les*

ta benefloen « que o Orpheu e nó* ea-

taremos promovendo dia J8 de se em-

bro

Porto Alegre — 27-8-196? DIARI- DR NOTICIASÍ.« Cadente — Página 5

caixa es to d uaií:ix*. Mais Linda Prenda do R. G. do Sul

CONCURSO VAI MARCHANDO ÀS MIL MARA VILHASCOM DIVERSAS ELEIÇÕES PARA SETEMBRO

"Vinhocap" prepara-se

para escolher prenda

agora por esses diasBENTO GONÇALVES (Do correspondente Itacyr Gia-

comelloj — A reportem do DIÁRIO DE NOTICIAS, emcontato mantido com a direção do Centro de TradiçõesGaúchas

"Gaudério Serrnno" e CTG

"Laço Velho", foi in-

formada de que ja loram iniciados os primeiros entendimentos visando a escolha, num concurso interno, da

"Mais

Linda de Bento Gont,jlve*Vi7", ,, qual representará a Ca-

tital Brasileira do Vinho, no concurso estadual

"A Mais

inda Piend.i do Rio (ji.mde do Sul67", promovido pelos"Diários a Smlstorei A^ociados". Possivelmente a repre»

ttBlMte de Bento Gonçalves será indicada nos primeiro*»dias dc setembro vindouro, segundo conversações entre osdou Centros de Tradições.

Gaudério Serrano

Constituir.imsc dc grande brilhantismo as solenidadesdo 2.* aniversário do CTG

"Gaudério Serrano" de São Ro-

que, em Bento Gonçalves, levadas a eleito no último sa.bado Pela parte da manha, teve lugar a eleição e possjda nova diretoria daquele Centro de Tradições a homena-

gens aos sócios beneméritos. Ao meioíi.t toi servidosui-ulento churrasco eotn a presença do subconiandan'emajor Ferreira e esposa, presidente da Câmara de Verea-dores Lucindo Andreola. imprensa, diretoria do Centro eassociados, bem como, a presença d.i» srlas. Delci »Lopcsda Silva a Mais Linda Prenda de Bento Gonçalves; Mariado Carmo Borges Velho, I. Prenda do CTG Gaudério Ser-rano e sr. Net Zardo representando o OG Laço Velho.S ii»»!.»* ;"• o Centro aniversariante, o sr Lucindo Andrcol-la, *, Ney Zardo. Em nome do CTG Gaudério Sei ranoagradeceram aa homenagens pus..uia». o sr. Alleo deOliveira, patião reeleito e Jorge Leith soei* «íenemérito Anoite no Gal|*Wo do CTG Gaudério Sei rano tom a pi isca-

ça de Inúmeros Centros dc Tradições, teve lupar o aiuin.i.tio faiitlaiivo paia paiiamail do 2." aniversário de lunda-

çâo. Uma noile agradável c* battanta animada foi a "tò»

nica* das test it idades do CTG dnuderio Serrano por oca-suto das comemorações de seu segundo ano de vida.

A no'a diretoria do Gauddrio Serrano exercício 67»Sificou as»im constituída: Pi.dão — Alfeo Silva de Olivt-iu

(reeleito): 1. Capatar — Ignacio Ary Ckl>; 2 Ceipataz —

Jose Alves d.i Silu I ' Soia-Capataz — Doraliuo Luca»

Botcardin; 2. Sott-CanatM — Dervry Dias; i.' SotaCHMM— Luis Cirlos Gonçalves; I." Agregado da» Pileha-.Tesou-reiro — Jaime Borges dc lrei'.is; 2." Agregado — Otávio

flores; ,V* Agregado — Manoel eJsus Varga* Barreiro. D»-

retor do Departamento Social — Dorival (.niiçalve» Dias;

Secretario Departamento Social — Israel M da Silva,

Diretor Departamento Patiimoival — Aniónio Co-ta; Au»xiliar Departamento Patrimonial — Felizardo Alves da

Cosia; Diretor lX'partami*nto Artístico — Rogério Hory-s

Velho; presidente Conselho Fiscal — Pedio Cripa; vice-

presidente — Antônio Jacob Blume; secretário — Leoml»

do Dal Pont»-; Conselheiros — Aristides da Silva. Waldo

miro Vargas, André P de Vargas, Ricardo /anin, Joaquim

F. de Paula t Arhile» Ribeiro.

Nía ocasião receberam o diploma de "Sócios

Beneme-

ritos* do CTG Gaudério Serrano: Joào Corrêa. Antônio

Osmar Costa, Jorge Leith, Hilário Accorsi e 1." Batalhio

Ferroviário.

Frei Getulio esteve

aqui e adiantou que

B. Jesus vem de novoO CTG

"Presilha do Rio Grande", da bucólica cidade

dc Bom Jesus, este ano. estará mais uma vei picarntc nocertame

"A Mais Linda Prenda do Rio Greindc do Sul",

promoção doa Diários c Emissoras Associados" e Caixa

Econômica Estadual.

Infoinwòos neste sentido prestou A nossa reporta-

gem, o dinamito correspondente do DIÁRIO DE NOTI»

CIAS, de .Bom Jesus, trei Oetulio de Vacaria Adiantou-nos, igualmente, que tamb»"m a I." Prenda de Bom Jesus,srta. Janete Maria Arcadi. vem realizando contatos enlre«s prendas do seu CTG, para relacionar nomes que viráo

posteriormente a participar do concurso em sua cidade

Como convem. ha possibilidade de ser por ocasião dos

festejos d.i "Semana

Farroupilha", como vem acontecen»

do iT»in..|.. » ¦ a tada ano, que Bom Jesus proclame n»

itome da sua representante para participar na terceira

edição de nosso empolgante certame

FOGODECIIÃO

X, rt. AGOSTO DE IMM — Na cidade du Kia' depoi» dr uma conferência rrpublirana do

dr Germano llaulorhrr, fitnda-ae a t. ube lU-publlcano dn Klo «o uni.

Na mesma data. >•*•<•... nn ano de IMt, faleceuem Rio lardo o Ilustre marechal áe li»i Joto deDeus Mentia Barreto, Visconde de Sio Gabriel, qu»se "...»»•, nat campanha» do coinfço do t-eeuloIX nn Rio (»'..• ... . Klo da Praa. i..n'»i nl.r.it.t.i.«at. d<

'« ¦¦ a UM in...... ii,.. ......... ¦„... 4a Oeroja ilibo"*-.

Encontro de Poetas

"Tio 'V 'tiiiiin»in — Waldomlro Hoaxx em doa (>».*¦rt* .1.- ....... i.... foi alvo dr *»i*-mifi< allva homenageiaae i« .te de ontem, dr parir da Academia Feminina da

fue.ra-» que tem comu presidente a poetisa IVads Flt-ueiredo Atoclou-*-e fc referida homenagem a Ka»tânrla «la Poesia Crioula. Por outru ledo a poetisaDtt* de Figueiredo, acompanhada da tambem portlaeNatércla Veloao, represen ou a Academia na p»*vdo vereadoi ?•»».?* de Brum na Prefellura Muni-cipal. (".iniu te sabe, o prefeito < m esertk-lo e tax*ae da poetisa K-»«rla Imm. nwmbrea «to Ali.

São Gabriel presente!

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f* ™* \%s- ,1 m\^fm\\m\\ \\mYs\s^xW

¦AO GABRIEL. (Do «xnmspondente J. -Carloa Con-eelcfcoi — Orande . a expectativa noa melo* u-adldona-listas de Sio 0*sbriel. com relaçáo a escolha da candl-data da Terra doa Marechais'' que, em Taquara, catarád-.* niaiiHii. o titulo de "Mait Linda Prenda do RioOrande do Sul' .

Ainda eom referencias ao movimento reinante noCentro dc Tradições Gaiirhs* "Caiboate",

que tem ro-mo pstrào o sr Piratmino Clareia, c tambem no Centrode Tradições Gaúcha.» •'TarumA

que t.*m como patrãoO ST. Otávio de Paul» Caon. pori-mus allrmsr qu." gran-des sAn t* stençtVs rie s-nb.» ne. Datro.*s rom n-leren-cia a encolha da representante rie ftóo Oabrlel. uma vesque aqui duas Jovens e Km- stlea*-* prenda* estarão dis-pifando ».«•< -"ul.». e, dado o talento, tradlçào, i"iili'*ci-in* i»'»" e belera d* anibes. b^t*ante d'fi-1 t-ra nara aComi.-AÃo .itilKadoi-a .*»colher a sucessora de Cenétia Ma-atei.

O Centro de Tradições Oei)-has Tanims. este sno,t»-m MM sua representante s encantadora e gentilprenda Clarice Pires Porto B?nto P.-retre, ttoto acima 1filh* rto casal Ican B n-.o Pereira e !_vtnia Pires PortoB*ii o Pere th. fai-rncleiro e de trnd'clonal ftmllla ga-briclinsc. Clarice J* ostentou o titulo dc "M'ts

BroM-nlio' e atu-'n'*ntc est* (i« "*osse do t(*ulo d* P»*nh* rtaI»rlni«ieni do Bratll Ti»nl.s Clutie, estuda no Coletflo Nos-sa Snliora do Pt

Ao lançarmos o concurso "A Mais Linda Prenda doRio Grande do Sul", em 1965, lá antecipávamos nossaaprev.noes de que a promoçaei, dentro de poiuos anos.alcançaria o mais absoluto su.tsso. pelo Interesse que,cer a mente viria despertar nos meios tradicto.iaus-tas de r.osso Estado. E. efetivamente nào falharamta.s previsões. Eis que nos encontramos tão somente naterceira edição do concurso, que conta com a prestigio.sa th in .11 publicitária da Caixa Econômica Ei» aduale iá »e desenha, para es a mais um e.xl.oso desfecho.,Bastt lembrar qu-, cm b-m-as duas semanas dt* promo-cão já conlamos com três candidatas no inerloi do Es.tario — fan qtiise inédito — e inuir.e.as datas marca-das para eleição de prendas em munlcipios gaúchos Aprimeira cidade a Indicar sui representação foi NovaPraea com a srta. Leda Detllplzol sr-guida [x>r Jaguari.que aprcsen.ou Olzele Ret-lna>o. Gramado foi a terceiracliade com a Indicação dt* Nadir r"r Borba. E iá tem t.para multo breve confirmadas, «-leitões em Tipeinclrelã,Cruz Alta F,ne-in'.:tdo Gualba Bom Jesus, 1'rug.iab a,Pa.»so Fundo, São Oabrlel, l.a?<ja Vermelha, Tramandal.VlamSo. Taquara e outros munlcipios.

Aqui na Capi al o Cen ro de Tradições Gjúchas "Au.

gusto Pestamt" Já Indicou stu candidata. Tra'a se dasr a. Oracllda Fontoura. Os demais Já confirmaram

partlclp?ção e es arão escolhen-io as suas candidatassté meados de setembro vindouro. 0 Departamento dePromoções dos

"Diários Associados' por sua vet tem

p»'i.curado dar a máxlmi assis eneta aos Centros deTrad'<;ões com visitas periódicas.

E o entusiasmo reinante nos meios tradicionalistasleva i cer.era de que o certame. Ittf ano a ser realiza-do n*» cidade de Taquara baera novamente seu prõprlorecorde, contribuindo, ao mc-rno tempo, para a dlfu«àoda

'rtd,*-: .nalrm » em nosso Estado e levando nosso

folclore ao res o do Paia.

dt» io.,B' *..» (..nta •vto* gsu.l.i-t.os F«'aitar multo d* vida rto

Soerirro e. embora.mar parte em mo\:m**mi6 tra-

ii sus biblioteca mm -.árto* ll-Io |.»ra a rr-.nrtagem. rt-sae gos-eaniiio, otiando em .wrlodo de tt-

rte s?u j-al toma omh-clmen-o d* lidaai. Ia. -nela Carice t.^e violão * gosta de tomar umbom t-li-marrio

O C.-ntr.i de Trad-iões Oaúchas Caiboat«i tem comtsus Wraeealaula s tim-Stlca Prenda Marfda Ms'«l***-iue." Vanras .fo'o ao Isdo. l-lha d.< cawil Alctvlo Var-gas e Ritu V,'.i mili, Vargas. Marilda. eue d-mjnTraser ums (.renda de grand-a conh*-c'm-ntos do trstfc*»-nal'nn.1. quandu em ;>ale.»tra com a r.* »»ria»:-m "Asto-

elad-".", disse; Fsfou multo mttsfelta d-s estar eonrqr-rendo romo candidata ao titulo de "Mait Linda Prendado Rir. Orand. rt». M . f tani">ni sat-sleitisslma es*arei.r»s.i »••» e...iih'rt» r.m r.*~r-s-ni»r P*o rtab-*1»! t\-s'»Certame e defender a* corei do nuu Centro de Tradi-e«vs

*^^^^^^^^^^^^^^^H DIA

_B____________________________________r^^^H^_____________________H lfll__PV

Tupancíretõ terá a sua

candidata dia dezesseis

TradicionalistasPrestigiem a realita-

ção do XXIII Congres«o Tradi. ion» I-«a. é» e

***n, „, rld-de de Sio

Gabriel de 14 a 11 de de-

sem bro.

S> CaAMAOO (D* eomapamlenU tlsn* «*»rlu» Bahrrrl - F.ia 0 .1*torre..!r rr unir am «a- HO '..;;.• do CT-G "MâflOUf**.

p»'r*n, MM -•t o rorrrapnnrfrntf du l»N • a.um\ M c-.iiilnimU cu_.td.ulo, _ fim cU

pmtUrl\mi do* trfthaUtua p**n roonl-nai *. . .iml-w» qar M rma-rn*-'to da. dl».»»». alHliiadr» rn roo. a pai tm,>*»'*« d» c.MlId.i*M llliilo -Mal» U*d» .a»»»J» da »<•*- arl» Nadir dr <*rb» O» -D trio*r Imlnara t»».a.i«.|.» ain-».. d» ie* rrpr-aamUale. iio »»--»»..r__.a^'a. lr..lk..,na'i-ta 1 pa-l.» li.»»». dia

" Ma.», '.a,., * i Ca» l.a» Joel Irrrrl-r%, a i-'». «rm w dMlirando | *-. .-^ •••«lo -^rt-raovaW » In m)hi mlr»halho» eoorderado. dr.ldunrnle t ...ai»-.., .na-a.i.f.da do. tapa-r*l.v-M rlittov ileumu flrmii loriN "•• *it--*n-,n u^ild apoio .por part«[m !n. p*ímrníí' dft ( «;-,-• o* I iro* "'¦' >'' 'rrrri l« ui tpulo à c_ndul*t»,

por da*l rl-l ..*« '.in.i .p :. O ti Alalr» rranck. sic'. d. li. -de daM»"vac»t a na qnaltdadr d. »• n.'»- ¦ •»•¦• . ..'«m t d »p.»»ic»<" M4* » hs.

dumrDU.rU qu*> ariumpaUré a Ivfen tlr .Nadir O f IC -ManoUça" apro-rrlta para mnil-ar todoa "* CfOi do Rio («randr a pariti Iparrm da

trandl».»* «aiidaniaa qn. M smtamStt '<<> |>r«»ln<» dl» t Se art-tilbro asma-So • m-i.da Nadi. »m *«:cl*lminlc entpa.»»ada casei» .andl.L*. K»l*

srmt. ii.ialm.ntt rflr.*"*- ••>•.-'" a »rl* *aa»r* Teirtlnh» BactS. a

l*mrUi ipar tfa ac««(rrlincnU

TTTPANCIKETA 'Do correspondenteHoidio Portella» — Em contato recenteque mantivemos tom o intrao do Centrodr Tr.dlçm-s (iauchas "Taptra

Velha*,des'a cidade o tr. Vasco Miranda Netto,fomos Informad s d* que esá program-»*da oara o dia lti de setembro vindouro,a realKiçfcn de um strandloso fni-djn^,nss derx*tidi*ni*i»*t daquela entldide n».l-vista, oportiinldiiHc em que será eieolhLda a nuriseniatrc dc Tupanciretà »oooncur--o *A

Mais Unda Prenda do KloOrande do Sul-87', promovido pelo*

"Dlá

rios a Emissoras AssocUdos". Sua co.ro.ição dar se-á era outro fandango, pro.gramado p ra o dia lmrdUto.

1'onvcm ressaltar squl a acolhidaaue s reportagem do D'AR:0 DE NOTUCIAS teve Jun o ao oatrào do

"Tapera

Vtlha". o qual prontamente se colocou àdlstxislváo iies'e correspondente, a fim de

prestnr toda e ajualnuer colaboraváo, pa-ra maior brilhantismo do certjme Pos*terlormente. |tia**tMM enviando amplomVcrlal f»..c iafi»»i das candldttaa doCTG «Tapera VelUa".

"Lenço Colorado" (elabora

com festival folclórico

a beleza tambémnos interessa

(desde que sejagaúcha)

identificado, detde a m

O ativo (TC "Lenço

Colorado", fu

parte da ceimlssáo encarregadu de orga.aUar o festival artlstico-tradiclonallsta

que será apresentado no palco do Teatro Sâo Pedro no dta 20 de setembro,eomo parte das comemorações da Sema-na Fari-ouiillli.i em UM ('aplt-tl.

Pelo que se sabe. a noitada de ar e

Hi

a regionalismo do "Dia

do Gaúcho" seriuma autêntica revista folclórica, par- aqual estio inteiramente dedicadas at la-.ern.das artísticas dr nossos CTGa.OuortuneiHiente. estaremos divulgandomslores detalhes a respeito de um fes"l-vai que será algo nunca visto na rlbalta

gaúcha.

'Maragatos " participará

este ano mas por CuaíbaO c-ntr». de Tradições Gaúchas "Ma.

raaaeos que acaba da retoroar de um*viagem a Brasília onde esteve represen*tando o Klo Graude do Sul no I reativaiAtro Brasileiro, oor ie ermlnaçio do Üer.tico EsUduU de Turunu ai .rá pirll-cipando este ano do eer.atra

"A Mais

Unda Prenda do Rio Grandt 1o Sul rn .

patroolnadd pela Caixa Econômica Ea a

dual. mis pelo município de Gualba Ea*

püca-se o fato .t r.t-e» do contato mantido com o pa-rao ,*iUoi Martins, o qualadiantou que o

"Maragatos' transferlti-a»

»«ors para aquela ddadt, onda aaU oona

trulndo, lQclualva. a "blinda doa Ma-

regatos", na praia da Florida.Ainda de aoordo oom o ar. Martlna,

a prenda a ser lndtctd» para ser a re.

presmtante de clualba o que de "tri

ocorre *m breu* gará i». .ma aaaocia-d* n af I daquela cld-da

0**„..unim»n:t, et aremos dlvulgando outras no Irias referentes ao ten rode Tradições Gaúchas

"Marsg tos" tan.

u> nu que tange á a»preaentaçAo de sua¦ n.iliii.ii.i bem como tòbre a* atlvlda-

det desenvolvidas tm prol do trtdltioiiaUsmu M Uo Grande do aul.

1game gauci

Irmonado à ca

xxW\ »i_r_P!-__l

JPil^ÊmW}'

* *^_."M aioo «io i.««NUi nu

19 -'fixem.

*àAm\*i"m\£l? i

^^^ M__!-^*»_ll ^^^^smtk

l*mere Tmestrtm Xm*»

-•^—feá-^^^^^^VV**!-*1!''^5 ^Èf «»o

G «a SJ <• !?*«

IÇOO, CCn Ol m«j'S COrOt rTOdlÇÔ»—t oo

io etcolha do negiinho do poiio.e-oibolo, nòo » mero «Kato)i

da piotpe.Klade do» comumdodet

onde opt.o, boicondo, otrovét do boa

oplicasao da pooponça popolar,«Kelerar o pano do progretto do Rio

Cronde do Soli

com»portilhondo, hò teu anot. da*

nacettidadet e oipirot;óat de milhore*

de iiograndeniati

por tudo itio, o Cnuo Econômica

Eiiodual ettó credeneiada a

intereoai-te r • «udo

aquilo que for do »¦»••'*»«• da

tio Cronde do Sul. Metmo em

te i.oi.indo de baleia

(òeid* que te|a gaúcha.t clo.o).

CAIXA ECONOMCA ESTADUAL¦uc

Página 6 -. 3." CadernoOURIO DE NOTICIAS

Pftrto Alegre — 27-8-I9«7

• RELIGIÕES

tEDERAÇAO ESPIRITA DO RIO GRANDE DO SIL

MÉDICOS DO ESPAÇO, MATERIALIZA-

DOS. REALIZAM PRODÍGIOS

Ho mct> rir .,;,'*«. (*oiTf*nU*. .*(iiiipU'iu, t-xatumento um ano qut, •BevIsU InUrimi lonul du Espiritismo, perlodlw» mensal, d«*»tln«d<> s «a»»*dos animliii- . «\*p',rl' i«. t*Mt.do na elu-di de M»tio SSo i-»uiu. nubllcoil nm SOUB rt. iraiidr inipurtancl» puni o e.»tudo do K»plrll*intiSeu siiioi. piuf.**..r Aoullai aoirtsuas Counnho, piwldenta. da ____rrirTícrrt m. Letra* ,- Ai-i»-*», ri»*-.rrrviMi, mliiiic.oMm.cnt* fatos saisaclo-nalj. relxlunrwlo» ai. .*iii<i»ni>nn»l, dc qua- toi test.nmnha e peraons-»n.• que. pela nwsiilíiftni-i. ito ot-.rrldu. velo a comprovar ct.teaj6rna.man-^7}t°

." jV1"!,""'?;?, Hr'- *'°n¦0 *¦**" Prev'M". a Religião. ¦ Flloson» a

a Ciência do 3* Mllrnlo

PBOÍUMAS RELIGIOSOS DE ONTEM E Df HOJE

A RAÇA HUMANA

Cum ou cie huvtr muãl-uido aolit» r> t Mi dc i du uno ireida Frattrniduclti R-i^Vrlu ( Liudln.neiro. Ni«s»o nrasiun. quiindo Umgleu i—«Icers estoiinrii!lllcando-*t rm.dada. dc Arii»., Joscpli d

por R A R ¦

dus» mitóma dr nulerialuatâo no.ti-ílndu. niáilzudaa no Grupo Espiritam Tre» Rio*. tttatto do R'.o dc Js-Isni ser roallzadu Intcrvnv.oe» clrür-

operar it dc cftneer. du ovárlo, do

O imdiuni dc it«lio» tcnómenos. (ol u»• tte-luoara du mimcooperar Jnd.sprnNjtv-.-!ds que, realmente, "s

nlllro* orvSos, wp|r|to» n i„,i nji:Frlu (ii medico que irabalha alravís da mcdlunl

lur. atiella 'espirito maravilhosamente di-virul Una

-M»ii rlultiaviir» I moino» »"« e oulri»,r*mm*t p» lu técnica optT»lorlu. %«-t-*rn..u.do se,

iiukIiíI-5 ifualmentc materliili/iida*. que osi tiuballioa qut m. heguliam.

IlMtin. cujo conc«it»o pcnnltiu a realliaçaonmildt pedi ei rt». Antônio José de Salw, quebatia, «im C»r»llng». Mina» Ceral». s tini deI pars a pr.itii-s d» eartdudi- dental qua ti caridade imo haver, salvação". •

Nalm. tilhi. do proírssor Aqullas. tn-er» uni olho atingido por umfoco em aeu nervo oMco, nu reu m9 macular, c fora de-enganada quantoa aua recuper;vnii. por metllcoi de Mropolt.v e Três Rios £ éase foio motivo pelo 4u-l o pnrfWKMP Aquila.-. comparecera tào tn»4>raawulo Kmduna !w**tV. Nslra «trl. operadit. «¦ »o r-*tail» conhar a esperar.Ilumine a cirurgia, que n rtmllrou numa d«*»i«» re**-ò-«, u*n m""-» es-plriluBl. nm.niric.iriciiip niaierlailiiado. para quem quisesse v«tr • crer,rnalla-ou mli.ii,... ... apllcaciV»> da: ralo. lntr.-««-r.nelhoe tu. .un-o» de um. fiBirlho

-qut .-*«ava recebendo do Alto". E mal», o «.plrlio - noic-

te bem, mi.'.-iíiili/jid4>. e não tm-orpuiado: afttndo e falando por al, vt-rt-vel! — aflriiii.li ao» armen'» havei «alvo um do» olho» l»nlsj*do o maiqu» o »m..avavs. t qui- esperava, lambem, recuperar o oulro, cm parte.

O» falo» *<« unO,irlo» a operaçSo cm »1. toram .»l|millcallvt>» e lnte-lesnm:»» O lii-iruimnii- cirur»ieoa utll'«alo» durar.tt c>» iral>a'ho»toram ini.irilH]i/adn« no dl» JO d. a'irll de I1W8 rcriunenui essa usual* comum na tetnk-i. operat4»rirt terrenk M;í». nâo fltjou »u f-iram,mualiiwri. miii/.i,d.- »i»ue..io» ae que a ci.ik.» medica nAo lem amenor .dela. hpwcí! ..* d, pn»»<lcii.'i^ txiiatcrrena!

E d.Ki*. Müink prder "q«i. o fepMlMM « i:;.¦«...». paru lgnorantrh *

afejtiw t criHlJri- !*i_m-4 obruu» o»» André Lula, psicencralada» porChico Xaviar, t ivrUlqui -a quo nwtruint nio-, a ihS Miraiiluv, ujt> itdovária» ven»» clladi.» cm vu» livro» I. «altn-iw que Etpliiliunso n*o 4manter ct.mi-r-acAe» lut.l» r. r.. «.pinto»; Aes tfm uma ml«»4o s cumprir, e o *í»pfrlli*mo

t o «eu maior e nula utll tratrumentol*a», rctiinicmo* ao art:»n d. -.olrrsor Aquilas O que mau e im-

pr.-v.in.-iou il ss operatncs. rol o (ato de aa pt-asoas operada» «en-Mrem o -..-.noi* correr, e. tm alrun* chscs. rt* mesmo o *»•% 1 — * ¦ ionos tumorc» maligno» E slliwia Ot um aparaUvo .elatlnoao, que lhes.ornava InviMv.l a parte do i-urpo operada, puderam vtrldcar que ms-taram »p. • . ¦ oi »lnai« dot cone» efetuado»

Ao termino d.i» irabHlhot. ,-m <k» medict» do «pavço receitou (rltmedk-amento» dc (arai ida t dol» remSdto» ««plriiual». nSo »e deacuidando, contudo, de matcrii.m^-lo*,, «ntrçgandu ot, as pes*»o&s a quem ior troreceitado*

Por volta de •-••*< Ja hav.am aldo realliada». no Brau-il. UuAU da

matertalliuiçào. que ¦ (ornuiaiu fnmouu». «m Belém do P«J-. • no Rtoto Janeiro Em meado» dc 1»40 o maídiuro PeUotlnho ttarnava powlrelaa mal» «bela*. matenallUK-oi-K luinin-?*-_.• que noa foi dado aastatlr. e quetaram de«cnta», rum -riimp-nhamenlo de lologratla» do* euplrilo» matairlllliodu». no finlm'. Ilvru dV R A Ranlen. Ma:. r.»!l/aa..«~ LumiOOM»'. Já rllado acima Contlemoa, poU, no (linirn e »T«- .-'«mm a»Slias ITalll-»«-.» *!

CON\ OCAÇÃO DA LOJA

MAÇÒNICA IIRAÜEMES

tÀtto aendo couvik-^k» todo* o» Irmão» do Quaoru a» Loi. Maçonica rtradenlce, para uma reunlAo, «inaníi. dia 38, a» » l.nr»-. noTempli. da ru» Jcronimo Coelho Dsda a reletancla do assunto a H>iralado .• s llm de que *c)»m tomada» dccl».v* .nadl.tcl». e de frandeimportância para . Lula. c lndi*pen»avrl a comparecimento. por qualquer melo, dt- todo*- ot> irmam do Quadro.

lgr«*ju Evangélica Laawaaa do Rramil

A numanldaoe. mesax. nestes ultimo, ano» smqu, a clvlllsaçto parecia estar adquirindo maior ao-lide», tem awtetldo npnnladit e cheia de spreen-.-.«•• a eaploroes de odloi tão vlolentoa qu- n-•nu .ni <-*oiiinhro, c det.roços. além de iuiuh r. ,.«vitima» por Ioda a parle. Basta citar o Incld. n-te racial nos Catados l ¦ niu»; a fuarra no VI*.

riiàm; no Congo; na Nigéria: a guerra arabe-i»rae-l«*ii.*e; a revoluçSu na China vermelha; a» (uerrllha.que *ur»-m aqui e ali etc.

Viando o» me;qs dc comimlcacéo, fscoli arsptdn», no» ftsenire cldad»"* du mundo liueiru,era de .«upor que a humanidade "«tivesse por oonsrefar-se pela coiwi.'m-i» a»*umlda de aer ums>o lamltla. A teologia i-aioUca, tipotada na 3.Eacrltura, fala de uma raça ^uman» d-*» . rj«

tevs no- prlniordlo» de »u. hlalorla uma quedai ck.»¦••¦» *.-;-»¦<.ii .,¦ dc l«-.|. Perdeu a paz com

¦ >¦"' c con.wquantemenie também tx-m -et* prox mo.So «¦ pOMlvtl a pas qijwidt. • onde ha iraitoullida-dt de conaclíncl»; c so hi tranqüilidade de cons-riéiH-ia onde Deu» e reconhecido e sdorsdo como oiuipremo e unlco Sanhui Maslar-»s «I Deu» tas*!>'¦«» no afaatamento dos homjrna uni» doa outron.''¦=. Isto a Bíblia no» refere qua o aataaaliiato.moT<rio pela Inveja, oomevou a ocorrer cedo entrao» homen* Calm nialoti »eu irmSo Atet.

Wa Alemanha tornou*» popular um provérbio»--"•¦ "O mundo t mau: cada um pensa em al.

So eu penso am mim! -f a e»pre»»«\o mau slnsUae insemu do »...'..,.„ humano. Cada qual sempnsa Julga com nato e condena o» outro:..

A rai.- do» iiii.i-. e-t» no a—Jnno. fruto do p>-vado. Av lm respondo a tuna pergunt* que metoi dirigida «obr» como ralnurar o mal no mun*do. Os homena hoje nio «so piore» que am outroa tempo. O» odlo» e uiju»tlças acompanham ahumanidade deade a«-j. prlnmrdlm. Acontece po-r««m. que hoje terlamo» A»»,-» de esperar uma ma-lhora e um pm«r.-v*o também neste aentldo Sabe-mos porem, que s unir. «oIucAo qtv not poda tirardo cao» « Críalo.

A siiuacao da humanidade decaída de tato lotradicalmente transformada. Veio Cristo, o Salvador,que no diaer do profeta liais» niu Julgar» pelasapi.rrnt.laa e nio det-ldlra pelo out ..... i (f—r,ma» Julsar. ,,. fracos cora «..uuisde, fari Justiçaaos pobres da terra, fertri. o boroem lmpetiK>»uI. 11.--4 E Ja que . tie é capai de julgar ...tlm. <«ndo que nos Julgamua apenas pvlaa apa-rcnrla, . pelo que tmvlmoi dizer. Crl«lo aatmoa-ta:Ni.. JulsueU e assim nio sereU Julfados. Por-qut do meamo modo qur julsarde». -erei. irm-nem víws Jul|(ado» t roín a meama m.dld» com qustl.irdf medldu. tainbSm vo. serei» nwalidd Porqur olha» a palha que Mli no olho de leu Ir-»i*o e nio vc» a trave que eat. no teu» Mt.7. 1-1.

8. Paulo noa moetra que noesa -•ltuH'fc> *r**«i doremido» prlo sangue de Cristo se 'ranaformou ra-d., .iinieiiti-: "V

a falta de um ao causou a morie de todoa os outras (e aqui se incluem todos<*•> malas, odloa, guerra*. ), com multo mais ra-

».. o dom de Oeui , o bajnsflclo desta graçaobtida por um eo homem, que t Je.ua Cristo, su.per»t»in-ou par» iodo» Rom S.lf.

S» é powlvel conceber alguma dlfsrenca radal,#oclat ou humana entre pagioa, certamente lato nAoO po»«:«»l enire crl*'in» Se Jl todoa os Itomens.*:.¦' de 'im'« e me ma rat,-a humana sio ainda mui-•o me» unido» o» que luram baldado», lendo «e

Pr. Tmdets GRINGS

tomado uma ao .-ou. em Cristo. Dal a «wpresttgde 8. Paulo: "Ji nto hi Judeu nem grego, nem es-cravo, nem !!m, nem homem nem mulher, potstodo» vós sois um em Cristo Jesus "Oal 3.37--J»T. ¦¦••¦¦- i preciso depor toda a obra ma. Ira,•"•-.«. maladlcencla. mrni.lra porque quem a b»'l¦ado ae dssplu do homem velho com as suasJbraa s ss revestiu do novo, em que tmmmmm•oiat as dlfi-renca» nacional» ou de .Ivitlsacio CrU-lo e tudo em todos. Col. 1.1 ss.

Infellanmte a Redencio. trsjlda por Crl-toa-*nda nio atingiu plenamente a odo» oi homem.IVmebemos ainda -, hoje, e com nio menos vlnt-lnciade .empo, primitivo», distúrbios racial» , oocieteQuer-.-» Incullr uma dlffrmclsçso de raça. , dseiaeee», opondo um» i outra. Ora a rao» humana cuma ao: com Idêntica origem < idêntico doatlno.

Quando uma ve. se criaram barreiras, apoiada, cmaiman de logo. maa fundamentalmente conatruidiiapelo odlo, t quando alguém * capes de reconi»cer algum valor ao ódk.. dilicllmeuie ae oonteguetuna reaproxlmaçfto. Seguidamente \-olla a perfun-ta: de quem * s culpe daa luta» no» Estado» Uu>-do»; ds luta rarlal antri nael»tas s Judeu»: enirelodeui a árabes; entre dlvenaa trlbus na África co-mo no Congo. Unlio Sul Africana . enire oa qusempunham srmss por ums Idaologl, contr» ouraTNem «empre é fácil dlat-lo. Da»pend» do inlcladorio movimento, que insuflou o ódio E gente dominada pelo ódio nao ret-lot-tns Mata. dniroíeatraihac*. Por Isto mn» un outra otanlio: arma» tronao de genta que a* odeia. Mew*Srtamenie dlsp»ram Aqui tambSia esti s re»ponsabllldsda da con»-uuoto de noMa »<>cledade A pu nio at eetebelece quaodo ».-¦* ama-a.;,,.;» maa pela oonvtvlnciaq-ioildlan» >4>olsda no amor e coirspreenaao. Ou».,.do Inicia ura movimento de ódio. esti lançada apólvora para a «ploeia* vtolents a sangulnirla.

O aus mais me comove em tudo uto «J .cegueira t a aetupldet dos honuma qtie st dlaemctvllitsdos No campo da dtnrla • da tscnica asfrt um fabuloso progre»*o Ai nâo se Julga mal»pela aparinets, nem * vai atrás do qu. «eotirlu dlser. Recnrre->e i «atldAo ds medida, d.*»cnlctUoa. em uperienclas «empre m»'s aprlmoraala»No campo das rela...'*. humana» alr.da nao * aaalmA wprrflclsllalsde no Julgar «r torna aapentOM. tn.vadlndo os próprios trlbunst» de Ju»t|ça q.ir »mi.pre mais dio causa ganha a flagrante* int : .'c**,principalmente no «etor trabalho.

Baata soltar uma fagulhs qu» se «.-««ndela tudo.F lodo» sr dlaem paeso** livre», consclente-l • comgrave» reaponaabllldade». Batts p ttt um» reuniioV pouco» deatiabecado» sm Havana, lançando umolano de odlo e F->mihaa, para fater tremer apopuiakçso da .«.rvn,-. Utlna Ainda ae rtvt nalliuio qua matar gente reioive alrmia colaa; qutcau-ar tt-aaegurançH possa levsr ao profrtaeo .

Apesar dr aatar bsatante mal impreaalonaalo comque convutalona s humanldaale, ,t-,aa nio prrdl

a nperaitca E espero scima dt tudo na reapon-«aolltdad» de cada um, por«*_ cada , idad», ron.trol o bm de todoa; porque crelr. no Ivameni ecreki acima dc tudo na grãos de Deu., que niopermite lejamoa tentado. ac'ma Ir noaiaa força» tquando -tn- a tentario ria s» fórçaa para vencer

Cor. 10 15 O bem r maU forte .(ut o mal. smelhor

porque • Reinolldade.

> «dioI Deus i

i-rrlo.

Igreja Adventinla do **• Dia

•ft-ognima de Cultaaaí pura h..j«:

COMUNIOAIlE CONCÓRDIA•CrL Lucas de Oliveira 8«i -«'ulto .u 8.30 borss. am porr.igtiéa.Escola Dominical as 10 horsa

COMUNIDADE CRI.-iTO «i're»teusetrli. 7 an _ Cultos Sa l.tíhoras em língua al<-m> e a» »hora. em portuguée Etcola D'%minical As 10 horas.

COMUNIDADE SAO PAULOIV' es' ¦ Fontoura. S4A) — Culto

Cul

COMINtDAI.r SAO MATKl Srrs». Dr. Marimbo Lutara. SI

301 - «r.rh eirinhs) -,I» horaa, em portugiu*».

I « hoi • Ufui toas»Ia rv.Mii,. ,i as g e v horaa.

roMtNlDAflK i-RISTO 'l'au.•liá Calt»»ara». 17» - Pr. U —Niterói I - Culto» ... 8 «iora« emlingua alemi. com Santa cela. •-aa 9 boraa em português. hv."iaDom1-..-.. *¦» to horss.

00MUNIDADE SAO PAULO(riorasaiiu MDanrr. zm - Ca,aoael - Culto sa 8 «u horas, rn

portugiié». ron. Santa (*eiaCOMUNIDADE DA PAZ

(Franco Ptn.o ds Fuotoura, 704SaramiO — Culto ia » boraa

«aa português. Escola Dominical»Sbadua ka 14J0 horas.

COMUMUAtiE SAO MARCOS(Dr. Mário

'. tt». 213 - Altura.

•te) - Culto »• • horas, rs» por,-MO*- |

roMUVIDAr.k DA URUZ (KuaJau. 180 — V. ri„r-»i„ . - Culto.i 9 hora*. Eacola [)¦ -ninleai ae10 horae.

«'OlIUNIDADE »AO LUCAS«Benuo Menu. ItsiS -- V. IpLran»») — Culto às » lK.rss. Ea.cola Dominical àa 10 hor**.

COMUNIDADE DA CRUSJoáo Ohlnj 110 - P—i-pollil —

fnltoa àa fl.4* horan em llniuaaiemà e àa 10 horaa em portu.guem. com Santa «vi». Eacolarx-mn h:h1 áa 10 hora*.

COMUNIDADE SAO JOAO11ATI.1TA il-argo 35 — Oualba)— Culta, is 9.V) horaa..

KM IPA.VKMA IRua ia (il-,».4471 — Culto as 1» horaa.

EM CRISTAL (VI. a Pe. C-. iquel - Culto S» » horaa. Ee..-ola Dominical Ss 10 horas

EM MAMAo tralaa parada42) — Culto ks 14 horas.

NA VrLA UNIÃO — Culto ia1} horas (Quarts-feira ia 10 lio,"a

vi».ailtos àa qu

ou» aa ao b. rat.

NO TTMilAj CENTRAL, APua Otn Vitorino. 77, . hoit,a» ¦»«««

horaa. havtri Claaat dei .«eetlssçso BIMlra. Át »X»Itiras o Dr. Romeu RlttST doa1*1» proti-r.ra umn pal.stra sob'• ttnui, "Cultura e Allmtutaçjo'-,dando li.xio . *¦ .: . da AO*

-.-.*¦ . ¦' U'.-.

SEMANA DA ALIMFNTAÇAORACIONAI. — Sio lonvtdadoaio» os IBterMaadoa pais ate-la.

Ciência CriMi

» WSO.JAÇAO CTDNTI6TA

CIHSTA. i Attolda p»ré ao11«>0, re.illrari. h«)e. atrviços rm.lm oaot. ,io« se.ulnitt horSrlot:A * horas, tm llngut slain»: ia10 IS horas, em portotu«s. t Eorola r. -*.!.. .. qut acolhe al»tem *¦* » idade da tt) anoa.

O atriuvo d I.l.i.- St—«Vo. «•¦"CrUrt» J».ua" e «fra ,«r TestoAur-o: Iwlas «3 11 -O mtu 8—.vo. o Juetu. com o teu conheci.gaauia iuecflcar. a m: tua",

Toda. t» .|'.i .- •« a»2o.ao notas, sio rtalltadaa ttonlAts. uue incluam a ltr.urs dttrecho, da BlHia t dt Clincla». tuAtl, atgulndo-te de am «av,nac<. de Vmpo. a li»i«»lçlo do»

to

tlr à ttrU t» palaatraa da IVScmaas Ct AllmenKKAo Rs. io-mi. t ter lugar na rua tJt,,t.»lVitorino. T7 t qut tar «tten.ieride 37 dt ai--.»to i I di tettnvbro. Sio ot seguintes a asm»ai.rtatntadoa: Cultura t Allmtr.tacio. parlo Dr. Romeu Rltttr duaRi . Conc-ito dt AlmentacioRacl<«nai. ptlo Dr. Galdlno Nu.ntt Vieira: Saullibrlo

**> >-* tAltmtnUçlo, Dr. Elisa Morab:A i ..i.ma.í- da ¦«

.« Dr.Jurandy Ila ..-i • dK Silva: OCsdérolo Nonnsl dt Adulto.Dra. Joaquim Rtl»: .>natr . •Nunes Vieira psltairat terioInicio is 30.0» koraa c:nftrldna* ertíficüdop s ,i que aa^utlntu«llírtajnru t, A IV B-wana í»Allm«tiit*clo Racional v uma pio-saocso Jo Centro Adxntts aV' i-r.-jitsriu dt PArto Alegra,A tntrada ttr» trone*.

I*'.ur-UPAÇ-aO DE IOWUA.A Bua Bento Rota. «:s a aat ..a;9" da Ign-Ja A.l.enti»'..

a ro do a.randl aeiiUos I»b---. p. la .rau.uraçiu de seutemplo, a ttr lugar dia 3 de ta.itmoro prox'—*

——«- ——«emio asstas

oon. Ulltla tal. l.ni»,.ta»nt oOie,qut tttt mu Inicio no ano de!»». rtr.e-S" pret. ntes s tf*corlmúnia oa paatorea o-*. Lulados nel, • Btnito Raimundo.«Jate, o novo prtsidente t» Aa.aoriacio Sul Rirwírau toa» dtIgrt|a A«ltrnttt!a do *-r . Da,qu« tra-balhou por vários ano*no Mato Grosso t, aquele, o mtnUtro que lei»» , pr«aid4«;cladt Aa»...- ..... -.

para .ominuarsaias a°!vul_|«» aiinlsteruis nacidade dt Goiânia — , « . d»etm»,

PONTOS DB PREOACAO -A I. '. A.i.f • -ia rtsliiari«-.rlf.i it... pbl.taj. no, ttguln.tns t- :,:.- -m (ta Capital » , .radorat: l*etra>polii — Rua Co.oaptvs. 317: S-ran,-l. Rua nt».( . f.yma. t_: Vila Iplran«a —Hua daa .r. - ±. 413: - .rinba - Rua '¦¦ 12 Viu Regina;Vila Santa ltabol — Av !>.<•„,393; Ca-alaads — Hua riortnha.1»«»! Nnerol - Rua ila.ibaidl.:n: Mstlat «••»¦• - Rua Itabaiana. 17»; Este,.. _ Rua San,to Amaro. 1M: Belim N.»o. ,-...ytt. Jorge Uuiroarit*. ü..i

«-ura.

u ita.

.«•!.:¦-

i língua alem', Sa a**»

qiiartat-ftlraa do ml»

O Be,.ino rtotM .-rltrrs» atfa Idade em que noraam treajuen.

tar a Escola Dominical. Na Stlade Leitura, i rua dos Andradas.n.o 173J. stla 3. andar Urreo.abtrts St 3 St t 5.a» feira», dati: st i» horta. .-».*»;., frrtadot,tl>t-oiitr.nt.«e. 4 diap-aKio doaU.tertaaa.l-a, ttdas a. obrsa a»toil«a«laa <ta Cltarias CrisU.

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Missa de 7.° Dia

tV.»

Maria da Gloria Brrnner Pag, Panlode Figuetrcdo Pai r família. Pro. Álvarode Figueiredo Pir t familia. Gen AlceuMussa de Albuquerque * familia, Enee.nheiro Paulo Ribas Ferreira f f-milia

Dr. Pedro Paulo Corrêa Pinto. espAsa filho* gen-ro* nora» t neto» do sempre lembratio

Prof. Ataliba de Figueiredo Paz

convidam a seus parentes e amigos para as»i*tir amiMt. de 7° dia que «vr» celebrada em Intenção desua slma no dia 28 do mé» corrente, is 18,15 ho.ras na Igreja Sào Joso glta i Av. .Alberto Bln».axradecendo, des<ie )á, a iodo» que comparecerem• as manlfentaçõe» de pesar Ji recebida».

Convite para Missa de 30.° Dia

Irmio». t-uniuiüi-s. «obrinho. it«a da sempre lembrada

demaw par^n-

MARIA ANTONIA ENDLER(MARICHKS)

vidam os parantag» e pesioas de tuas rela<*6<-a pai.i*»-»i- urnn A M¦*»,, d» 30- dia qur será c?l>'brada ¦*..'««do dia 1 de setembro de Ittn. aa 13 boraaSâo Pedro, Bairro Floresta.

Antajctpam »-r..dr. imr-it.¦«

FOrto Alt»". 37 da AfOato d» IS*.

ii.

^Ammmamm^.

aárnÚ

^^J tm -f* m

- T^^í*^^

BÂT HASTERSON!!!que voltou mais saboroso ainda

na sua nova série "farwestiva"

por ordem do

CAFÉ HAITI .vo único com TTCP ^i__.

pela sua

TV PIRATINI E SUAS REPETIDORASNO INTERIOR E STA. CATARINA

Convite para Enterro

A Sociedade Uniio dos Caixrirog Via.

f

jantes do Rio Grande do Su! cumpre

o doloroso dever ck> participar o falo-

dmento de seu s<3i*io nindador-Hono

rárto

ARCHIMIMO MIRANDAontem ocorrido e convida seus a»sociadoa e a-

migoe para os atos de encomendaçào t septu-

tamento.

O tV-retro «alrá da Cam-la C. do HosptfaJ

Sáo Francisco, hoje. às 10 hora», para o cerni»

tério «Sâo Miguel e Aiman.

Aiileclpu agradecimento»

feARIES

M/X a •*•«¦•>

fe

1V«6EM

JÊM a ttm

r^c^

# HORÓSCOPO

DOMINGO, 27 DE AGOSTO DE 1967

NEGÓCIOS — Indk».• òts de siiia- o dia tem'«"hs |Hi»,ihilMl.i.|... A-KKKOKS — Poderá resolver algumas —i... -em iiendéncia -*\i in

NECKKJIOS — l-oderareceiHT auxilio dr *»U|>t.

riore». IfMUMDI —Rom |iara nuv»«. ami/a-des. IMM — mm»ente.

M-I..K lll- _ I ,..,„,,manter-se estivei. AFEICOES — Iniciativa» fa-voriveis no caminho n«• ivo. SAI I1K — I quiltbrio

,,Jc-,

l lUBRA

13/» a 22/ie

MiíioCIOS — Estarámais ativo no» »ens ata.«•res AFEIÇÕES - Nal.lia do*«ar «wntiineiite-i

SAÚOE — Moderação.

NEOOCIOS - Procureagir com nrmeza bem

ili.saiia a» ássMaSC' A-FEI«ÇOES — Protitire »crTranco e leal. SAC DE —

ESCORPIÃO Bo"

K.'» » mm

NEGÓCIOS - .. iha¦nstivTl. AFEIÇÕES -

Comportamento ,«il>ri«.na» i|in *t.« * af» iva»SAtDE — ( -tuf i

SAGITÁRIO

Xi/ll a 21/lü

M <.<rt Kl- - ttmmai» ativo e trabaha-dor. AFEIÇJOKS — Poderio oc-irrer .li.uin .* pas-an.-n- românticas. SALOE — Boa

NEGÓCIOS — 0 dia éiiislivel AFEIÇÕES -Bom para nova» amiza.de^. S,\ri»E — AbMen.rio.

CAPRICÓRNIO• i: a em

NH.IKIH* — ii dia -

insUvel. AFEIÇÕES -

Momento» de he i açãoem .i**iinin* afetivo»SACDE — Re-ralar.

NM-tXII'*» - Ponli.1

atenção nas SStSBS rotineiran. AFEIÇÕES —

Poderi vencer pequenas.'lí • ll 1.1 ..«ir* SACDE -l .imi.».. ..

AQUÁRIO

ita-l a In/?

PÍIXÍS

tO/2 a SU/»

mi.kiii* — Bompara eatudo» e estlm*tlvas. AFEIÇÕES - Maisentendimento em assun.lo» financeiro*». SACDE— Re«*u lar.

NEGÓCIOS — As de*-pesa» devem »er propor-cionau ã renda auferida. \i i k .«i *- — Caibacompreender melhor pessoas com quem ...mu.SACDE - Elevação.

NEGÓCIOS — O (Ua

SEGUNDA FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1967

-«¦ .(ii.--.iiU int.r. *-.«i.

te para -«otução de que»-'.«>«¦*

em pendência \FEIÇÕES — poderi vir

a fazer notas amizade».SAtDE — i. ...... ¦.., .

negócios — tmmdõea física» e nentai»•in harmonia. AFEI

ÇOES - Vida domesli-ca ni ti* tranqüila e ralroa. IMM — Enuili-brio.

NEGÓCIOS _ Teráme horeu pisa.ihilldad.-s(Ir procrrdlr \|EIÇOES— Dê expansão à alegria

qur lhe brota do interl.ir. SAi UE _ Bo.

URRA*m*a**m a mm

ESCORPIÃO

tl/10 a U/U

SAGITÁRIO

«/ll a 21'»?

NEGÓCIOS — sudtwaodependera também dani..il.-i.«, a., de atitude»U_K_CS — Msii.n*i-onirariedade nu terre-no domes ko. S«CDE —H«-t"tr

vi «..« ii .** — Poderá«ll- lll.ir.r *«l... i.llin .

com i>.-**.i.t* bem cotatada». AFEIÇÕES —1 ui. contra a mrlanco-lia. SACDE —

çio

N ElrlH.il'*•> — lt«-*|i.«i,

- «i.ili.i i.l.- i».,i. . i» au-

mt-ntar AFEIÇÕES -

M nonh.i o equilíbrio r

evite .-«..-*«..* SACDE —

boa

^Kftí.K.mçs — fudf r.i

faaar aovo» projeto-» A-FEKOES _ UnIrará emcontato com i>- **....- intrrr,-aiil. * SACDE —

NBQO. IOS — Potii-iareceber auxilio rie bon»amii-o» AFEIÇÕES -

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DE — Otlma. ". .. .

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% ISecrologia

1'KOF. CLK.MEMliNO AKALJU

Faleceu, rm sua n mo.-ii.-u. a rua T> i-i i- dr Cs

xlaa n- *»*, nerta Cipltal, o uruí.'»»t.r Clt*roentino Arau-Io. nisrldo tvi dia 4 At julho «le l»I. ftn Murltlrat

lutado d.. Balilu. Kra prn|r»-tir rtr mui»-», história do

Br.i«til e hlsluria Oeral. prolr»*«jr de Ssoriuluti., •». K»

rola Normal do Inst. Dom Jesu», «m .Santa i naru,.

Fui. tambem. redator do jornal "O

Laibur". i«. nun,.

roaas ooníerêncis*. discursos e pn'lrç«i««. Colalioruu

em -A

Pitrla" (da Capital da Bcpublcai"; revis a -Fio.

res do Carmalo" ide Porto Alesrel (..«-na de Aletrre-

te, "Jornal

do Sul", e "Vos,-»

dr Mropolis". Atualmen

te em ii..«.« mi» te listai há 17 ani». lecionando m.»

ColenK» Auxiliadora Caipirlto m.i.mi I 'ntliml . Fm»*

\*tran«>i. ila ••R.uih..

da Fromelra" fri brilluinteii con

ti-rrni-.» è.vn—i a protissio ilnr *. - -»i anu-, t'll»

dn servKto ne**a ( ii«'-«i no (Xileflo (ntsrirg do *»u.

•m «anta ('ataram **»<> Paulo, Rio dc Janeiro* e *aijtiis

Oeral» Ers casado rtim . prol.- t-«t-nnr ftT"-» Araújo,

c«jm nirn.-tV-* na fcw-ola rrnti'ti Dornrlt*. d. «ujo ms

trlmoiiM» nio itrlsuu lllho» frani sen» ounl»i«do» o*

ar» Eurtdf. Altni r Al.-irl. • ("Uva Cardoso r«.»irirnle»

na««» . uva..' Nttei-dl r E*t.«i«> (««tio» r«*iittr.-litnl«-s, s

»ua» nmhadas a» esposa, u<» srt M «nno Bonint l,uca» •

Wah-ino Jarlnlo de Olit-air». Emlll. Himit.» dr (Ri-

veira. vlüva do ar Arlttldaa Jacinto de Olivr ra Alai-

ia Hoarea d iiihmi» ( Ir* ,.i.. a qua fora rasada

rom o sr Jnaê Cardoso d» OI'teira. [atusndrlro. rea:

ürnt. rm Alegra r e » arta. Isaura Silva Soares re

sletilt.. n sta Capital De sou a mt» Irmãos, irmãs •«

diverso» sobrinbt-s. ras uriites ain Mnrlili." no iJstadn

dn Bili.it. Entre ns vários MilirtnhtM anui rcai.it«n> *

o dr «i in«*y l*. r»ira t.thiu. medim elrurg io • o ttr

Nelry s .«rr» ii.- Oil**t«ira, advufadu. nosmi ...in-spon.iVnli na rlnatir de Ali-ijnfl*

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Pòrt.» \leprre __. 274-19673.o Caderno — Págltu. ?

Auto-NoticiasHmron Ub LORkNll

_. MO PAULO — Chama-ae Ben Bml-th o homem que Irá responder pelo sa-we de «atilo da Ford do Brasil. Proce-dente de Dearborn. esteve por duas se-

manas em 8Ao Paulo, regressando aosKatad:» Unidos e estará de volta dentrode mala alguns dia,, para ficar em defi*nltlvo.

A Willys está preparando grande pro-moção para o lançamento de seu "Pro-

Jeto M" agora devidamente referendadopela Ford. O motor, de UOO será o mes-mo Renault que estava sendo testado.

O Consórcio Nacional WUlys, que Jáseta sendo sucesso em S&o Paulo, Ouana-ban» e Petropolis, deverá ser entendidodeiuro em pouco para outras cidades.

Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba eRecife, sio as cidades que estão na

"mi-

ra" dos dirigentes do Consórcio.Dentro de pouco tempo, um mes tal-

ves. oa revendedores DKW a Volkswagende todo paia estarão Iraballiando os car-roa daa duas linhas. A Integraç&o daaduas redes de revendedores. Volks e Ve-mar. está praticamente acenada, oom oque ganharão os proprietários de taiscanoa, que aaalm terão praticamente odobro de locais para assistência técnicacom garantia da fábrica.

CENTRAL VALLEY — Seru etuber-cado dentro de poucos dias nesta cidadeda Califórnia, um Chevrolet Camaro,modele 87, que deverá aer o primeiroveiculo deste tipo a rodar em Porto Ale-8re. cidade brasileira do extremo sul doPais. Trata-se de um cano oferecido pe-lo revendedor local da Chevrolet, ao me-eânlco gatn-im Hanz Martin Schnltzler,que entre Inúmeros outros estagiários; ga-nhou. por merecimento, o carro que ha-via sido ofertado para ser distribuído aum do., muitos estagiários oue fizerameurso especial nesta cidade. O carro ain-da nio fora embarcado porque o bras!-lelro necessitou viajar.

SAO PAULO - Al pequena* tndu.risautomobilística», com produção mensal :níertor • trinta carros, poderio obter Uen-eto do KM que substituí o Imposto deconsumo, caso o Congreeiso aprove men-aegem a ser enviada pelo presidente dr.República, baseado em parecer do GEIMEC Sendo aprovadn a medida, Pumr .Uirapuru, e Curgel poderio reduzir em lripor cento os seus pr«\- . atuais.

A Companhia Americana Industrial deÔnibus, está fabricando 150 carroceriaumensal» em sua fábrica na Penha e maisJO iirtu_!_. - aro JBtBBtju, Pernambuco.Todos os componentes e peças utlllzada_pela CAIO sio produzidos em suas proprlas Instalações, a*, maiores do Bra*!.'.sem duvida alguma.

Espera-se até dezembro a conclusãodus obras de ampllaçáo das instalações daGeneral Motors em Sio Caetano do SulEstas obras fazem parte da tntroduçiodo Chevrolet Brasileira, 'm 1888.

A Cejmpanhia Telefônica Borua doCampo está pretendend.j lançar cm Janel-ro próximo um BtBNaBB de telefone paruautomóveis eom ralo dc ação de 40quilômetros. O aparelho, todo trsnaais-torlsado. será fomecilo pela G E e cha-iria. • Mobilfone.

A Industria nacional de pneumáticoaestá produzindo este ano uma médiamensal de 480.000 unidades, no valor de41 mllhó-s de cruzeiros velhos

O ar Gumerclndo Silva, português re-sidente em Sio Paulo, tmt planejand.-lar a volta ao mundo, pilotando um Se»dan Vol_*-*agen brasileiro, modelo 1J0OPi-etend. cobrir 50 0U0 quilômetros, devendo partir do Rio dia 1. de setembro.Sua» maiores dificuldades déverio ser en-contndai nos treeh,,f nio asfaltados daRodovia Fan Americana e nas tundras da«batia.

TORINO — A FIAT resolveu conoonertambém no mercado Eurt^ieu c talvez me»mo mundial de carros medlo-, lançandoaeu modelo 125. dotado de motor de 1.800e.e Trata-se de um carro pouco maior queo 134. dotado de um motor com duplo oo-mando de válvulas, cuja carroçaria apre-senta eomo «traça,, quatro faróis quaelra-dos, ladeados por lanternas retangulares.Possue freio & disco nas quatro rodas dl.resto sent-assi-tlda cala» de câmbio dequatro marcha* e velocidade superior ao.180 quilômetros horários.

NOVA YORK - A Wes ínghouac jacom*.-ou a produzir, em escala industria!um veiculo elétrico, o

"Markette". destina,

do a duas pessoas, o qual é acionado pordoae baterias de 6 volt*. Tem uma velocidade aproximada dos to quilômetros ho-•*_rl_s e uma autonomia de oitenta qui-lômetr.", para cada carga que pode sarIBIta normalmer.-: numa tomada comumde eletricidade O preço do oa_ro estáorçado em S.400 -cruselros novos e seu e*usto operacional é multas vezes inferiorao doe carros dotadoa de motores comeu,-eionaU

I-lOOOLMO - Na Suécia, a partir de3 de setembro os trelculos nio malb se des-locario pela esquerda, como na Inglaterra,mas pela direita, oomo acontece prática-rr.._:< «m todo o mundo. Of gastos prrvistos para seta mudança no sentido dotráfeto, em todo o Pato, estáo orçados era

41 milhões de dólares. Será necessáriosubstituir nada menos de 350 mil sinaisde trânsito e as porUs de 8 mU ônibuse taxis. A Walt U.sney Productlon. prepa-rou um desenho do Pato Donald. espe.clalmene para ;,*r exibido aoa ooleglai»suecos, que precisam saber oomo andar debicicleta nas ruas. de Estocolmo, depoisda mudança da dir çàe, daa ruas

NEOT_UENSTER — Duaa mulhreae! via.Javam num Sedan Volkswagen, pela es-irada que ladeia o Canal Nordeste nestacidade, na Alemanha Ocidental, quandoa motorista perdeu a dn. ,.-».¦ do pesquenoveiculo e o carro se projetou no canalindo rapidamente mas voltando á supsrfl-cie, onde ficou praticamente

"n.vegando".

O policial Rolf Schnell, que patrulhavao local, atirou-se a_ águas e nadando em-punou a "estranha embarcação" até ámargem, salvando as duas ocupantes e ocarro que. depois cie retirado e devida' mente revisado, continuou tranqtillamen-te a viag m. Pelo seu ato de heroísmo opolicial foi promovido a Chefe de Policia,da localidade

LISBOA — A equipe brasileira chefiada por Fuclldes Pinheiro. especialistaem .., r . *s dom automóveis em duasind.s. encontra H etn Porugnl, dando uijiasérie de espetáculos para o povo lusoque se mo..,, p*. ..*..,ar.iwntj e.noclom-ao com o "pino executado sflhre o teja.diiho do automóvel segundo irinscrev.um Jornal de Coimbra. Fuclldes. Luva.gue e Peres Integranu-s da equip.'. reali.sam números nte entio irwoncebtv -rs pa.ra nosios irmã.-, po. -ugu^ses. despcri.rn-do realmente o emlusiasmo nio só entreou 3utom.OD.lls._t c.rno uuiiiwm en.rc o;"iM.co português

f RIO Drl JANíTRO — A Petrobrás c-Iniua formulando planos p.r* a exnioi_

çáo da r, serv,. de xisto do Va,c ao Pa-ralos. Estude* dc viabilidade Indicam apossiDilioade —: ootençao de ae '.'

bulhoes de barr.s de o:». As r*servJSac_am-se |BBé_aa_M numa área de iOU<iui;ome,ros quadr^nus, _a Wuir.r.om ateKos iras. Uina usi, . plioio para ,e.,na-mento ae XU_> funciona no mun.ciplodc Ptnüair.onii.ngaoa. A empréõa contt-nua ativando, tamoern, pesouisaí para 8lavra ua reserva ae x.sto na regiio de SàoMateus do Sul, a cerm de DUO qullometros ae Cur.tibrj.

NECKARSULM — Na.- fabrica* daNSU, nc* a cidade d_ R.publlca Federalda Alemanha, lerm.naram os traba.nospreparatório!, purn a predue^to em sérieoo primeiro automóvel ,-om motor W-nkel,rotativo. A llmouslnc aerodinâmica RO30 será * se*nsaçao do próximo Salio Iratcrnac.onal de rrancarurt. em .--.lembro. Aproduçio começará cm "utubro, com 50veiculo» diários, pass_rtdo flepo.s psra ISounidades. O mJtor, pela primeira (Bafabricado oom doía embole-, rotitlvew, ca.da qual com -_> 8 e., desenvolve lli hP.p.opeirclonanoo -Hoadádea siip.riores BOI180 quilômetros horários. O motor e»tácolocado na frente, bem como a tran;..inlssio qUe. pela primeira ve» na h.rtortada Uidústrta aleini, será exclusivamenteautomátlc.i. As quatro rodas sào indepca-den'es r possuem freio . tttm,

NOTAh ESPORTIVAS - O Chaparralde -»e litro», dr propriedade do mllloná-rto de petrOieo no Texas. Jlm Hali detufeita pilotado por Phlll Hlll e Mlke Spen-ce venceu a sensacional prova das 500Milha* de "Brauds

Hatchs" Ferrari P4, deCria Arnon e J leic Stewart, que repreaenUram a (equipe oficial da fábrica deMarenello. Um Porcbe, também de íábri-ca. pilotado por Jo Slrffert e Bnice Mac-Laren e outro igualmente "tina; ding*.do por Hans Herman e Josef Seerpaacn.cliegaram em «ercelro e quarto lugares. Ame-lla do Chaparral zanhidor ficou em148.800 quilômetro*.

Jua. Manuel Pangio, cinco vésa* cam-peio mundial e diretor de ccrndas daEquipe Automundu, comprou na Inglaterradota Formula Dns. oe Jaok Br.o_.im. AAut<_nundo. que ate agora somente corr.aem FGormula Três, trai agora dar mais

tt. passo, rumo ao seu objetivo, quasáo as provas do campeonau, mundial deFormula Um. Os dois plk*os que dirigi,rio os carros sí.o os argentinos JuanManuel Bordem e "Cacho- Fangto, filhodo es_ampeào.

( '_ir uma organisavao que nada floaa dever av boas escudeiras euripé as.nasceu na Guanabara uma nova escudei,ra de Formula Vi Denominada "Grand

Prtx" possue e-arrvs de fabneaçáo Ara-nae ejue sio pilotado, por Ricardo Bar-lej. R. Marhade, e Dalton Freitas. Todoeéle» estáo treinando aaalduamente no Autodromo Interna íemal da Barra da Tiju-ca e dlaem que estio rodando abaixo delm 50

Embora nio oficialmente, um Protóti-po Willys bateeu u ree-.rd de volta do Au-todromo da Guanabara, que pertence aWUsinho Fitipaldi, o qual num KG forsche da Dacon assinalou !:_«-_ 1 lu, notremo para aa II Horaa de Vele_*id_de.Desta feita com ura "velho" Al pine ljno,apenas com nova suspenso e rodss damaágnealu de nove polegadas e pneu*Dunlop, o volante Luiz Pereira Bueno. diri-.-sido por Luir Antônio Oreoco e vários ou.

OIAKIO UE NOTICIAS

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X^nMrMFESTA DE 14 ANOS

IM4I« Faaataa a M éa .,¦>,¦. ^>u»

14 aaa. a M____é(. r,urtr,.,. in . ée, • ...i Iraa M.ri atm* r Srlls M. rniéanlr A_al»«na_-__t afaraem uen» neass-

(àa I ml(ul„lla- J Av reine.., 3».

tm b (Mitll MilT«PF«aHanW q_«xJocorta.I o b61o dc *iu'- ¦•_¦¦

Debufinles do

Clube (omerciil

de PelotasTerá inicio na preueuna

âuarufelra, dia 30, o Curao

t Etiqueta e Elegância para as debutantrs de : » , doClube Comercial, ministrado

pela sra Célia Ribeiro Noprograma de C *!lv Ribeiro es-lio incluído:, tema* relativo*á elegância do andar, are dedesfilar, boas maneiras, usodo cirtiu de visita, organiza,çio do gu*rda.roupa de acordocom a personalidade e o tipoíim,.. <l» debutante. maqulla-gem. .-ti As aulas — em rm-mero de oito - serio dadasnos dias 30. 8. II e 13, daa17.00 is .'.-a- horas Inseri-<e%es na secretaria do ClubeComercial.

FESTAS PARA HOJELEOPOLDINA JUVENIL — Vetperal-dançanK. da

Joeem-Ouarda, conjunto moderno "Avanço

Cinco".CANTEORIl- CLCB Ve*t>eral-da_çante. ás IT

boras, conjunto QultandinhaPETRÔPOLE TC- Vesperal-dançant*. as 18 Uo-

rav Conjunto "Os Fantásticos" e reunlào-dançante asS2 t. >ras

TER_SO-OLIB TC. — Reunlio-dan^nue. is 21hora* Conjunto "Avanço Cinco".

OR83_IO NÁUTICO OAUCHO - Reunláo-dançan-te. àa 20 hora*, conjunto moderno, "Som

Quatro'' to me*lhor do Estado-

SOOIPA — Reuniao-dancante, ás 21 horas. Conjun*lo

"Moulln Rouge".

SOC. OINABTICA NAVEOANTES-S. JOAO - Iteu-niáo-dancanle, às ao h„ com o conjunto Tlie Dragons""yuiundlnha'

e shom- do cantor da jovem-guarda llon-__. forel da TV Rio.

SOCIEDADE (idmm >i i im >,- - Rt unlao-dant an Ui,á» 21 horaa na boate. Conjunto moderno "Os, SUver's".

PARTENON T.C. — Reunlào-dançante, ás 21 lio-ra. Conjunto "Os Indomáveis".

SOCIEDADE ESPANHOLA - Reuniáo-dançante, ás31 horas. Conjunto

"Os Monge»".

SOCIEDADE LIBERTAD - Reunlilo-daiiçante. «s30 horas, com os conjuntos moderno* "Or»

Chatos" a "Oa

Invencíveis".

ENLACE SCALZILLI • FEOLLI

M Ca—a—l«__a aa aé ala. mu Ca»M_ •• a ar rranrlaro r»olll piaialtl ém mam

samti* "A Caaaklal- A a___B(<__*,**• a aaéa aa matam !____

aau. UU, llrnrl.llr Ni ai,III,. rara* ée („l.e. éepap-rliia» é*

rrtlslou rol ,.lri.,a,t. ... l.e, ,. d*l.la.l._ .,„ rt.,4 IL e '

PRÊMIO MAIOR NAS EXTRAÇÕES DE TODAS AS TERÇAS-FEIRAS, ALÉM DE 14 GRANDES PRÊMIOS

NCr.$25.000.00LOTERIADO ESTADO

A PARTIR DE SETEMBRO SERÃO NCrS 30.000,00, COMO PRÊMIO MAIOR

e CA.MPANHA KM FAVOR DO EXCEPCIONAL — OLions Clube de .- r o .,,. _. . , .. ,,,csoikIj.

promovera, no decorrer do mes de~r,-*t, mbro vindouro, aoe•abados e aominge>s a tarde, uma "Campanha de Ped»

.ic.otiai , v.sanoo conseguir me.oiíinanceirue com a comunidade para doiar tu, escolas _-peciallzada», puolicas ou pneadas. de- pequenas onrinasa fim de ,eo_ubilit_r aos excepcionais um mellior preparoprolissional

A "Campanlia do Pedágio em íavor do E.-Ce.x-ional",

Idealizada pele- _.ons Cluoe d. r_.r_> A,-gro-Ulôr.a Te-íeaope-lia. contara com o beneplueito do Diretor aa Dl\l-sio e-s.auuai do iranseeo c a cotaouraçao de amnoe dosGrupos Escolares com sede 88B sua área territorial.

a HOMENAGEM AS FOHÇAS ARMADAS - Na UlU-ma terça-lelra. dia 22 do corrente, o Lioru, Cluoe de

POr.u Aie-gre-OlOr.a i eresoopolis, em reuruao-ieseiva deAssembléia Geral. Iiomenageehi ., ".semana

de, txerc.oe o "Uia

do Soldado . com uma brilhante palestra sobroas Forças Armadas Brasileiras, proienda peio CL Ar.hurda Siha Usooa, ex-Oovernad„r do Distrito L— 8 e Dl-reeor dc Ensino do Colégio Militar dc Porto Alegre.

Ainda naquela ocasião, loram recepcionada,, a^ ;>ro-lessora» Amnerls Ouarilia 8il\a, G_sclda Guimarães Oo-me» e Celeste Coli. da Dlvlaáo dc Educaçàu Especul duSecntaria dc Educação 8 Cullura do Estado que. naque-ia reunião leoiiistlra, ft/eram ampla e.\posi'._o sôlire otrabalho desem olvido pela SEC. desüe 1850. em tavor doeexcepcionais em Pôr_> Alegre e no Interior do Rio Oran-Oe do hin. >>*m como sr,ore a á_nana Naeional doExe_*i'.!ona! . desenvolvida em texlo o território brasi-lelro c quehoje será encerrada.

a FE.HIIVA DE ANIVERSÁRIO — Amanha. sea_.nda-(eira. dia 28. As 20 30 horas, na sede elu Casa de Por-

lugal. sita à Avenida Joio Pessoa, 579 reall-ar-sc-á aleunlào-festlva de Assembléia Geral elo L:,,ns Clube dePorto Alenre-Redencào comemorativa ao quarto anlver-.- .rio do recebimento du sua Cartu Constitutiva.

a COMITÊ A -«ESSOR l-s-A-I - Na próxima quin—-feira, dia Jl do corrente, ás 20.00 horas. r... ede do Lin-doía Tênl* Clube, será realltada a primeira retinlào doComitê A_>essor da DIMaáo L-8-A-1. integrada nés.e anuleor.istlco de 1867-08. nelos Llonrs Clubee de Gra*. atai. dePfirto Al .r.-B.i. tiui,i-al-..s (.}lur.u i\re»opol:s. PassodAreta c o Lions Clube de Viamào.

O CL Nyslo Fe-lippe Wasen. prer.idenu. do LionsClube de r.ir.o Alegro-raaAo eJAi.-.a. cuoe ao...rito"déase Comitê .Assessor do Oovernador dn Dislriio. ser*.U*aoa participantes dev,* reuniu o de iruoaino ela U,visáoL-8-A-1 uma gostosa perdlzada es]_'elalmen_r preiara-da pelo Mario eeOncmo uo Undoia Tén_> Clube, rega-da a vinho da colônia.

• mamMi OB DOMADORAü — Durante- esta sc-mana, aaa Port,, Aleqrv, uerfto realizados e_> seguln-

tea Chás de Domadorus- terça-feira, dia U9, at 16 norat,na Sex-ledude Gondolelroa, do dao Joào-Naeegantes;quarta-felru dia 30 á» 16 horaa no Ltndóta Ténls Clube,do Passo ÜAreiu. qtunut-teliu dia 31. as 16 horas, nasede da Sociedade dos Amigos do Capto da Canoa, doPorto Alegre-Centro; sexta-telra. dia l.o de setembro, ás

J« horas, na Setb* da Sociedade d_s Amigos elo Ca;,áo dax*anoa. do ¦¦,., . ¦ i . .. .

e AtítíEMBLLIA ORDINÁRIA DO HIMBIlf Rea-llzou-.«'. na ultima qiiarla-fena. du, 23 do corrente,

mais uma reiiiiláo-ordiuurtit rio Ltons Cluoe rie PArtoAlegr. -Florv.-tu, aob a presldenclu elo CL Eiuo Je*e- Vai-môrbidn e Secretariada pelo CL Aharo d,* Olheira.

Desempenhou ._. IHBB688 d, "Mestre 0, CVrlmOiua_daquela reunlAo. o CL Luiz Valente Duarte, (oram desig-nadi» animador,'S da noite os CCLL João ll-tirlque Cru/r o- .«eu. Ramo*. O CL Iiacyr P nto Schtltng saudou asautoridades li-onlstlca* presentes. CCLL Msltanles 8 con-Mdacle» do Clutx- E-seieeram presen.es a reunláo do dia23, entre otilruc, na aa_a do Grem.o N..u.ieo Omito, o CLFranz Hopker ex-Oovernador do D.strlto L-í; CL Car-loa de Lima Durro, preslden e da nivtsfeo 1.-8-B-2: CLNey So dor Santos, presidente' du D.v,sao 1.-8-A-1; CLAdelar Fernandes. presidente do Llon Clube d- PortoAlegrv.Laçador; CCLL Oomerrcüido Bareell, . e AdolplioMagalháes, do Ptrto Alegre-Rlo Bronc, CCLL OeraldoKroeff de Farias e Jullo Léo Ttsser. do PôrU) Alegre-Farrapos

A "Inttruçào

Leomstica versou aObre "A <>i-,.m_.-

çáo do Distrito", e foi rro.erida p;'!o CL Carie . de U-ma ie . . do Lions Clube de POrto Alegre-Purrapoa eatualmente, preslde-nte da Dleisào L-8-B-2.

As pr..!. . ..ru- ci. usa Doila e Nola Longo Oliveirada üleisào de telucieeúo Especial da Secretaria e Educa-çáo i Cultura do F-.ado. como cone idada* esoeclals doFinr, ,u. loram santtinadas pelos presente* sõbrv aa (I-nalidade» da "Semana Naclunal do Exce:>cle>nal" e dotrabalho que vém realizando SEC. em íavor daaexcepcionais.

O CL Prant Hopker. do Lions Clube de Curltlba-L_cecli.Tl e ex-Oovernador I -«. usando da pala-.ra. espteaoa pre»enl-'a como no Ev.ado do Paraná vem aendoatendtdo o problema doa exceoclonala, através da ___>-claçAo dos Puls de Exeepclonals

e ONDE KECUPERAR IM l* O HIO A< EGRE — Ama-nhi, na Cnsa de- Portufal, reunião-feaUva do Lions

Clulie de Porto Alenre-Redençàu; tue s-Ma-f. ira. dia 1.0de setembro na Caiea d- Portugal reunliui ordinária doUaat OMa de Port» Aíe-gre-lk-iito (lonçalvr*

• ONDE RECUPERAR NO INTERIOR - Amanha, noaUon* Clubes de Frederico Westphalen. Oarlbaldl. No-

va Prata. Pelotas-Norte Sào Sebes:'Ao elo Cai fei ue-alado Sul e Taquart sexta-feira. d'a lo de sstembroLlont Club a de Rutlà. Eapiiniono. Estréia, O' tu' o Var*gas,--Staçào, IJui. Itaqul. Nio-Me-Toque. R'o Orande-Cassino. Santa Cur do Sul, Saplranga e Vere.n- olls:

bado, noa Muna Cletb s d» . ti Jesus. IlelrubA SantaCrus-1848 e Santa Marta-Crun,

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- NOS SERVIMOS -

At

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Página 8 — 3.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS / Pòno Alegra — 27-8-1967

RülSDA

Antônio OHOFRB

"M1SS BROT1NHO" NA NOITE

DO TERESÔPOLIS

GKANDE "BALLET"

NO

SÃO PEDRO

A POLTRONA. O LIVRO f A It - Havtu gente qtia acr»ditara na minha velha poltrona, nos meos chinelo* largo»

u ate quem sabe um minhas liorna tr lates... HhvU aômente% gent»; ctti tdrno da crença e nada mala... E pot lato volto

Ít

fico como antigamente lendo de novo no ;lvro umn convevBa com LamnnuaWt. de que a fé começa onde o orgulh* arabaTirai a fc o tudo perecerá: ela e a alma da *octa<laae e a

yrla substância da vida humana. A fé dirige » precede nelartamenta '<>d.t a» nowaa kA«: eatà na natureza humana-

primeira condlcào da tua existência.

Ei TA DA CtHVDJA -Anda vibrando o meu

Igo dr Nicanot L.u/ compro* i ma "Festa da Cerva., numa proraoçio segura

* do Conselho Municipal de Tu.rlamo Certo do éxlto «>alà o

l diretor do COMTUFX porque,no seu dizei, como aumanta

I

i a população tia cidade. au«í atentam. tamblin o* babado,

J1 rea da delU-ioea beb.du, Tà«k, apreciada p«*loa "Fritas" e ©<•

lot "Franta",-í' v

AKT.ENG — Cbnvtraande

com o chap.< fíuy Aiber*jfco, fiquei wibendí do &ucea»jfaftc do Baile da Ar'«fing —^WJRPA".

que teve lugarItem nos saiões da Soglpa. A

mu* .oa do Conjunto FlamiogoTol legal o tudo foi feito par*

àqufc Oi parce &c ^cntiaseoar! feltre*

1 Bí OMLN AGEM AO CAH-"¦ TAL - Nosso muito pre-

« aac j colega e amigo P. F." G ar tal ial detlgt.ado para o

. car^o de Delegado do InatLAtuU» Naciona* de Cinema, em¦ oottio Lotado Porfanto. tua^Ttlüíima a homenagem que

aseu. ainlgoe n colegas lheJJpreBt iráo, oona'antc de ura

^p9Qperu!itar no )a famotoHiiraniü Baione. Bncon-

-> tro marcado para o próximo4 (fia 2 de aetembro luacnçOea««aberta» no Teatro Sáo Padro,

redação do confrade***Correio do Povo c na ge.

JHMiaria da Astx iaçào liü-

|Gr» 'tife de Imprenaa com

iCgaii-incha Olavo Freitaa.

'5

!rrneortt

AN VAROD - E tâo Jogonoite chegue. tlrilliH

Hlallít"" dr Jteo VaWÍ.apresentará o Grupo

Sjjteograítco Modt-rno Unlio,Juver*ut. que foi funiadopor è'e. \'o programo deste*

ras de B'.< h, f>ebussy Pro.flefl. Omtt Havei. Ha h.

manlroff. Carlos Cltavex,

PWItVeti*. Adam e V«rt*e,* além de uma colorida "Fan-

taal. Brasileira" cm múa^ta A- auiorc* Horaamaer.'.íva*. que nio devemaer perdida*.

CURSO DD DICÇÃO - Kol

inlctado dta 21 ddatamêa de agosto, na Av> -ciaçáoóe Professore» ("atorcos, eOj"i>«.' Baniro intehvlvo òa

ptcçAo üa Profesaora .VnaLulrít Bueno Himrta O cur«o consta de aulas e. noencerramento, c» alunos rec«»•eri^ Certificado dr conclu-•Ao do mesmo As tnsrriçôeaainda podem »er feitas, naAPC — também para aulaa

noturua* — Bd Ana* Dlaa,Hobieloja dUrlamente daa 1Sàa 18 horaa.

g2ALV*0 - Ainda, oa'em"

oor eata coluna, falámcaaôbre a perda Irreparável doelnematnfraflrta J. Santo»Ga|vüo um homem que sou*bc faaer am>gos em toda parte por sua manem* alnrerede ser. Ao seu enterro, rea-Ucado 4a P horaa de aaxtafeira, compareceu gTande mi.mero tm iuw amlsadna. nota.damenta oe nosse» 4a etne.m^to»(rafla. qoe nio eecon-dlam a dor em seus aemblan.tes: Uma ausência que tádetxa saudades Daqui, aln*da. oa nnaaor wntlmentoe *sua esposa, dons Maria fCelnGalvao. 4 nua genitora. a va-ner^nda senhora Benv'nda dePaula Galvfto c oa demais Ca.rr'l lares.

«^ASCONCCLLOS — Dan.^ do seus últimos esi>età

cuios, no Teatro Leopoldlnao bátbar^ José Vaaconrellog.Para a fttegria de todoa. nioé mesmo de ae perder ucr tra.b lho ass'm. de tanto to.lèao.

MOITE AZUL - E o Orl.

mio Náutico IJnlSo aepreparando comc manda ofigurino, para a -Noite Arul"D falam *odos. como fa|a oTavares, que o jantar «dan.çnnte »?atá r^ndo aguardadocom um interesse tártaro.pelos ca*a'os e, princlnal.mente, pelos que uáo corsc#itulram convite para a "No!,te daa Surpréaaa E como fa.lei. a decoração será na bssedo azul: lu/os axilas roupafae fôr noasivel) enfm tudoOra 1 E viva o dia 16 de aa.tembro, qu« nio tarde.

O FATO — B por qu. arrádorr Maria, que estar

triaw é nu are sempre pensarem si meamo?

MISS BROTINUO — Po-d em ter certeia que a

iMrite ^*ra de maior dealumbramento. quando, logo malateremos, na sede do TeresopolU Tenta Clube, o baile davacolha d'j Mlsa BrotintK,anuma promoeio conjunta doClube o-, .\*k Beirm e Cir-culo Militar. Brottnhos que.vTo um chuá uauráo em d*a*file, perante a Comtsaáo Jul.gadora, que vai suar uri bo»vado pura a ««colha Multoh"i» ou o cnnv > r»aru fs/erparte do julgamento mas. de«\ido a meu '»?ad<> gripai- ea-tarei ausente materialmentemaa todo em o»pfrito, aaben^oa delicia que tal aer a fes-ta.

SUCESTOES PARA BBU HOTKIRO — Um dia u*un t ótimo

j. para oa paaeelct pele a recantoa pit reses t a c dade oue,«rea<e. Bdeu. as atividades amorosas, embaladas em sonho.Criança* pelos parques f?x u'i h <ia*"*' » A y n* ma n»s,ümêo/lnho ou utaque. Sopa de pt ise. maionese, tnacarrio aoauco. rtooto de frango, leiláo »asaco. feij*.o n.tiLo, arrotcom camarfte%, carm :*aj»ada. pasteis de palmiU) o camarões,

. MngU: enoebolada. Vlnhoa. cerveja» e ref-igerantes Salada d«fruta . Caie/inho e charuto. A tarde, repouso e esporte ABOI te. a ti!'na do lar u rolar no tapete... CliOpln...(uwur.fO vtDormc tranqüila, amorl

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HOJE TEM BALLET DE VARDE NO S. PEDRO

* Dwwibe de Seaaaa WiHia da aaoatra |w laaugaia Mffa-fcuaft—na AMaaça

# Programação da Farroupilha

Domingo • 27-8-67(«.00 Vida Rural08,3U Aaaembiaia d. Deu»06.4S Brado ao Olaclpulado07.00 Hora Luteran.07.16 Sociedade J«sus

Nazareno07.30 Hora Faiplrita07.45 A Voa da profecia««.00 Matutino Alfrtd08,:a» Mia de Projeçloou.oo ralando ao. CaaaU09.50 Um Amigo ao 8eu Lado10.80 Magníficos Mumentoa

Liqulgáa11 '*» "¦ 'ias Llquiaá*12.30 Música pela V°arrouptlha1. wa .tów^rter fcuiora1309 Preliminar da Jornada14.00 Grande Jornada

Bsporttea Brahm«ia.30 Baiu.el rarrounilha18,V) Repórter Sulbra19 00 Momento Esportivo

Brahma»00 «ira- ir T. atro FarToupU.U21.00 Grande Rode.o

Cormaft22.06 r.ssenha Dominica;

Bando»22.30 Hraxii d. Vacfuard»24 00 Encerramento

2.* Feira • 28-7-6706,06 Ah orada Farroupilo*08,30 Acorde com Música07,00 Matutino Alfred07.30 Noticioso Militar07.35 Alo Klo Grande(«OI Repórter Sulbrs08.12 Dois Minutos no Mar0*14 O Ouvinte fag o Sureeao06,33 Dois Mlnutoa na Ar06.35 O OuvlrW fai o 8ucas#o06 55 Torres->ondente

Farroupilha09,08 Novela — A Mulher

Palavras

Cruzadas

¦ p—n—p—

j—

|'i !

till

PROBLEM A N* 41SHORIZONTAIS: 1 —

Br da Dinamarca em1IS0. 5 — Coaimnito doauco de planta. 7 —

Drtiè aírio. S — Antuma. 0 — Planta rtaQilna. 10 — Vila da Si.cüla. U — PicarMa. 11— Arrojo.VF.RT1CAIS: 1 — C«>.U»lm da Jardim. 1 —

Planta do Líbano. 3 —

Ant bem 4 — Garrido— Planta niuvóMca.

do Peru. 6 — Praaoamulto viva e traveua10 — Ilha da Pruaalan<> Báltlco. 13 — O me»-mo qu* pufta

SOU (..AO DOPROBt*MA N.* 414

HORIZONTAIS 1 —SAL » - ATUAR 5 -PAR 8 — ASA. k -ATA B ¦- ADO 10 —SABER ia - ORAVERTICAIS 1 - LIA.S - ARMAS 4 - RAI.AH. 5 - PU A 7 - ATOII - AMO 13 - ERA.

DaqueU Ilha09,33 O Ouvlnt. tu O |tlo«a*a10.00 Oorraapondenie

Farroupilha10 07 A Feira é Livra11.00 Correspondente

Farroupilha11.06 Novela - 3U.000 Légua*

Submarinas11,35 Patrulhi da cidade12 00 PArto Alegria12.55 Repórter Sulbra1310 Noreia - Man.la14,00 Correspondente

Farrmipllba14.07 A Noaao Diaootccú14^3 Dois Minutos em Tem14.35 A Noasa Discoteca13 00 Correapondente

Farroupilha13,07 Loja de DUcca18.00 CorresponcTenta

Farroupilha16.07 Doía MT.u os no As16.09 Na Onda J<*>vem17.00 CDrreepondent#

Farroupilha17 07 Dois Minuto» em Ttrra17,09 Aatroa e Estriloe17 J5 Corre«pondeme

Farroupilha18,02 Neugebauer ue

Suas Ordens18.30 Turfe ssn ftevlst*18.30 Momento Esportiva

Brama18 51 Repórter Sulbra19.00 A voz do Brasil20.02 Novela - Caminha

do Inferno30,30 Repórter Suibr»30.19 Colégio do Ar31 <)6 Palestra com o R'o Grande21.35 Comentário de Antonia

Carlos PôrtA21,41 Noticiário d ca» Município#22.00 Msgnlflcow Momentos

L:«]ulfáa22.» Reportar Suihra22 40 Informativo Província22,43 Grande Jornal Falado

Farroupilha*3.18 riamfto Esportivo33.30 Música Dentro <U Noite'D..T0 Plantio Aaaocudo00.38 Música Dentro da NolU01,00 Encerramento

Pequeno

Roteiro

TIA TIO

FESTIVAL JOSE VAfcOONfn.lOS. n->leopoldlna àa 14 a 21 borai

«POSIÇÕES

KMILIO HAHBIt H Iptatan.) a I Hf»nr.JOHANN, (c*rAmtraa), aiGaleria Carraro.

I04UI IM DA FONMCAi>a Galaria da ICBNA (Ed.LnUe, 11. andar).

INAVGl RAÇâE».M7ANA TEIXEIRA, na

fialarla da AUan(a Eraiw*.«, dia 29, àa II horas.

COLETIVA DO GRITOAVANÇO, aa Galeria Paucrttf. amanht, àa 1* horaa.

DANÚBIO GONÇALVESna Galrrta de IAB. dia 1.»de artrrabre, la 1S.M b"rm.

MUSICA

OONCUmi DA OSPAno SalAe dr Atoa da PUC.holr. àa 10 boraa.

RECITAL DE FEUPFCBARANI, no Teatro SàoPrdro, dia 4 de ar tembro.

CONCERTO DO CLUBlHAVDN. no Sal Ao da So

ripa. dia U.

BALLET

LNIAO JUVF.NTlS. noTratro sào Pedro, hoje àa21

Vai *e apresentar taoj«At 21 horaa no Teatro SAoPedro, o oonjunto coreo-

gráfico, fundado e dirigi,do nelo bailarino JeanVardé ex-aollsta do Tea-trt Colòn de Buenos ALres. Comnõem ísse oontunto mais de vlntp baila-rlnos nacionais, entre AlesTerezlnha Sá Barreto Ma.rllene Chlorato CarmenM«rllha Cecl'1, Lohr Ro-ay Klutter. Nalr Ollrelra.Marli Panlnl Antrela Foi-lador Carlos Caramfa Ma.rir Sureck. Terei» Crlstl-na Oliveira Véus» Vi o na.Luclnda Caoe'to. Ana Marllla Portne»! Mario ^Jo

vaes Re«Mna Souza. NelclHev. Wllma V«r«as Sn*

rette B"onel. Ros«ne New-ntan. Klalne Marhado. a.lém da oartlftnB^V) do

próork) Je«n Vnrdé. aueo'tis como solista em dl-versos nrtmeroo do oro-«rama. O renert^rio ln-'ul

fprrosoa he'Vs He Proko.fleW Ts^halkowvv. RavM.R'm*W - Korsakoff e do

com»>osl'or sul-americano

Carlos Chaves. a'ém de

uma brilhante 'Fantasia

Brasileira" com música de

vários autora.

Terca-felra Surana Tei-

xelra começa a mostrar

sua arte na Galeria da

Aliança Francesa Ela vai

exnor 17 d»senhos e a

InaueuraHta está Drevlsta

para ás 18 horas. Suzana,

no ano oassado recebeu o

!•* Prêmio no Salio He

Artes Plásticas de Santa

Maria. Seus desenhos quej*Rue a linha surrealista

e aDresentam figuras ore-ias ora dentro de círculos

ora libertas ten'ando eo.

municaçáo num grande es-

paço. .

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4 Mlrtaa Trapta i HUaU do Bal-M dr Jaaa Vardé «aa haja aa

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19,40. 17,90. 30 , 33.10 h: 'AaAventuras Sacandaioaaa da UmaRulva" com Klm Novnk - Itcnl-color - Proibido 18 anos Ama.nh* as 13, H, 14 18. X a 33 n:"Oa Incrível!, Neste Mundo Louco" nacional Colorido — Livre.

cackjue ifom 1-31001 - as u,16, 18, JO e 23 h: "Jerry, a Gran-da Parada" com Jerry Adrlmnl —Livra Amanhã1 Nio recebemosprograme.

IMPERIAL (fone 14438) - àa 14,18. 18. 30 « 23 h: "O Caso doeXrmios Naves" com AnselmoDuarte - Proibido 14 anos —Amanha àa i4, 16, 18. 30 e 33h: "Oa Heróis da Telemark" comKlrfc Douglas - Colorido —Proibido 14 anos

OUAKANl (fone 1-0470) - àa 14,16, 18, 30 e 33 b: "A Condessade Unng iConj" com SopMs Lo-ren - Proibido 14 anos Amanhftàa II, 14. 14. 30 t 33 b: *A Cou-deesa da Hong Kong" com SophlaI»ren — Prolbldt 14 anos

ÓPERA — Hoje e *manHA às 113).17. 18,30 o 33 n "O EvangelhoSegunde Sào Mateus" de PeterPaolo Paaollnl - Livre

REX - às 14. 10 19,00 e 23 b:"Crepúsculo das Agutas". comOaorfe Ptppard - Colorido -Proibido 14 anoa Amanhà-. Niorecebemoe programa

CONTINENTE - u 14, I« 1S, Wa 33 h "3 Máscaras do Terror*com Pel«T Cuahlng - Colorido.AmanhA: N4o recebemos nrogra-ma

CARLOS GOMtM ¦tone 4-4733» —Vesperai às 14 b* "Afsawlnos aSangue Prlo coro John Erlcsona "A Cldad» dos Fora da Lei"oom O-h Holly, às 19J0 e 31J0h: "A Cidade dos Fora da Lei"com Oreh Hollys Amanha as14^0, 19,4j e :•!» h: "As Pit-tolas Nào Discutem" com RodCameron — Proibido 14 anos

CIDADE BAIXAMARABA — Fechado para conciU-

sào de reformasCAPITÓLIO (fone 4 77») - Veí-

peral as l« n: nesisténcU He-rólca* com Gregorj- Peck » "OGato da Matíarr.t com Mazza-ropl; tu 19.30 e 31,30 h "NoivasViolentada.*" - Proibido 1C ano*.Amanhà i» 15, 18,3ü c 31JU n:"Noivas Violentadas" - Proibi*do 18 anos — J.a nemana

AVENIDA i/one 3-2886* - Matinalas 10 h: "Louco Por Garòtas",com Ehr&ü Prcilej — Livre Vcs-peral às 14 h Pntlvsl de tVuié-dias do Oordo o o Magro o "OCaso dos trmios .Vaves" oorr.Anselmo Duarto - Proibido 14¦mo»; às 19^0 a 21.30 ti: -O Ca-so dos Irmàcw Naves' — Prol»bido 14 ano-, Amanhà às 15,1»J0 c 3U0 n: -Oi HaròU daTelemark" com Klrk Douglaa —Proibido 14 aaos

GARIBALDI — Vesperal àa 14 h: enoite a* 20 h: "Tarsan e a Mor.-Unha .Secreta' corr Lex Barker aHUmaMIa c:«; • oom CamerooMltche! Amanhà àa 30 h: "Carne Para Abutres com Ste*artOranger t "Rocambole" com Chan-rong Poilock

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RIO BRANCO (fone 1-tM.) — \„.peral aji 14 h: "O Bagunceiro Arrumatímho' i-om Jerry lewis e -OHomem dos Olhoe Príoe" ^on-.Aolhongr Perlinls; Li l»,.m e 31.30h: "As Aventuras F.s*-anda;oiafc dcuma Rul^a com Klm Novak —Colorido — Proibido 18 anotAir.srJia àa lwJG « 3IJ0 b: -OsIncríveis Nest# Mundo Louoo",cora Vera Likria Couto — Colo-rido — Livre.

AZENHACAãüTTLLO — Vesperal kd 14 nora»:"Assassino a Sargue Frio' e "A

Ctdad* doe Fora da Lei" comArrh Hail Jr — Proibido 14ano», as X a: "A Cidade dot,Fora da Lei" com Arch Hall Jr.e "Operaçàí Z. Barril de P.Mvo-ra" — Proibido 18 ano* AmanhaU 14 • 10 h: "A Maravilhosa Ar.-^elica" rom Mlcheie Mareie- e•Semlraim»' com Clann Rlsso —Proibido 14 anos

XOMA - àa li. Í8J0 • 11» h."Jerry, a Grande Parada", comJerry Adrlant — IJvr- Amarhà:Nào recebemoe programa.

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le Vento) «."Confusdee à

_ (ex-Moinhos— 19, 20 a SI h v.uukh. aItaliana" com Viras Uai - Praà>bldo 18 anoa Amanhà: Nio i»cabemos programa

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IPIRANGA (fona 13401) — Vaeea-ral às 14 h: "Uagunoatro Arn.madlnho" com Jtrrj LewU • DHomem dos Olho* rrtoa*: «a19,30 e 31^0 b: "Aventuras

ala»candaloaas de uma RtiKa* —Proibido 18 anos Amanhà àa14.30 e 31.30 h- "Oa locrlvatt.Neste Mundo Louco" oom Nettnho

COIOMBO (foce 44134) — Veupa-• o píjVral às II h' -tu E3a . „

ma" com Tommy Klrk a "Páriade Brutos" com Audle Uurphj. àa19J0 e 31,30 h: "O Caso des ir*mios Naves" com Anaalmo Duar-ta - Proibido 14 anoa Amaai4às 1S, 19.30 a n.30 I: Ma a»róis da Telemark" com Klrk üoo*|lu - Colorido — PmlWdO 14anoa.

rREâlDENTE (fona 3-lM> — M19 19.30 e 31J0 h: -Que 4 íoaHá Gatinha?" — Proibido ttanos Amanhà: NVo recebemosprograma '

LLDORA1X) ffono 3-1749) —. às 10,19^0 e 31,30 h: "Jerry, % GraadaParada" oom Jerry AdrlarJ —Livre Amanhà: Nào recebemoaprograma

ROSÁRIO (fone 4-3770) - Voaj»ral às 14 h. "Por um Punhadode Prata" a "O Caso dos IrmàoaNavea"; às 19J0 e 31J0 h: "OCaso doa Irmàoa Naves" com Aa.í«lmo Du»,-i _ Proibido 14awa Amanhà U 19J0 a MJ0 c"Os Heróis de Telemark" romIClrlc Dou fias - Proibido II

PARTEN0N

PIRAJA - as 15. 19J0 a HiM u."As Aventuras Escandalosas 4auma Rulva" - Tolhido 14 acoa.tmanhà 4a .KJO a 11J0 B: 'CMIncríveis. Neste Uundo Louoo- —nacional Colorido - Livra

MIRAMAR - à» U 8 » h; -8a»dolelros do <lo VermaU»" e "OCavaleiro da Miseara Nejra-Walt Disney — Livre Amanhà seD h: "O Sefrídf da (lha jtSaogua" — Colorido % "Riachodo Sangiie" com Alberto Ruachal— Colorido.

PETBOrOiK

ATLAS — Vesperal as 13.46 a MUlàs 14.30 t 31,30 h: -O Caio É»Irmàoa N>-—' - rrolbldo 14anos Axanhà aa 14J0 a b"Oi Heróis de Telemark" - Prol-bldo 14 anos

Jtnr - a. 13. 14ju a 31» horaa."Jerry, a Grande Parada" coraiJerry Adrlar.i — Livre Amanhà:Nào recebemoa programa

MENINO DEUS

MARROCOS - as 15. I8J0 e »J4h: "A Pantera Cer-de-Roea' ocaP^?er Scrslers — Colorido «•Proibido 14 ancA Amanhà: Nàorecebemoa programa

TERESOfOtlS

SÀOJOÃO

TALIA tfuoe 3 4108) — \eepera! aa14 h: "A Par:a Trtttem" $ Festl*vai do Gordo e o Magro — Pro:-bldo 14 anoe, às 1930 e 31 ^0 h:"A Orgia d* Morte' com Vinoen*Prloe — Colorida — Proibido .ianoa Amanhà as 19.30 e 21.30h "Pesadelo ao Sol" com UrauiaAndreos — Colorido — Prolbldc18 anoa.

TERC&ÓPOLld — Vaeperal àe *4h: "Quem Ar da Dormindo emMinha Cana- a "Pilho do Capl-lào Blood", .1 30.13 h: "As Areo-turaa Pscandalosaj de uma Rui-'a' Amanhà às %1> a: "NaataMundo Louco" # Tansan a aMontanha Secrata*.

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ARZUA NA ABERTURA DA EXPOSIÇÃO:

Costa está cumprindo suas promessas._ _.. ..r» *.. „.j.» .«.i...r» dem™ os auais o Departamento de Defeta e Inspeção

iuiunuo onttm a tarde l.a uiauguraçào da XXX iAposicao

ds Animais e Produtos Derivados, o ministro da Agricultura, sr.

Ivo Arzua, afirmou que o presidente Cos** e Silva ¦•consuliaou.

através do Pro. rama Kstralég-.co de Desenvolvimento S da Curta

de Brasília' seus planos de candidato Acrescentou quo. no nu.

inpro de medidas decorrentes de seus propósitos poderiam sn

situar no âmbito nacional, o fa*o de que "em

pouco mais de cem

dius-por deterniniuão do Exmo. Sr Presideiile. o ministério ria

Agricultura mudOU-aa para Brasília é que. náo obstante p

in-

cúnri.o que In d-struiu todas as suas ins'alaçi*ies. mi dl-.i 1H.H Ii7

ooordonou os diálogos e os d.bales em *odo o território nacm-

nal, para a elaboração da Carta dc Brasília; reuniflcou sob sua

«mde todos os órgãos quo lhe haviam sid i paulatinamente dra-

in.*mbrados. romo sejam o 'BRA. o INDA. o IBDF. o BNCC. a

SUNAB, a COBAL, a CIBRAZEM a SUDEPE. a CPP. e o

GETSOP: está pru.-etlaadu. e *tA 0 Um dèsto mès o concluíra.

o estudo sóbre a sua Retorna Administrativa: reviu s miplim.

tou uma sis-emática mais realistica e justa parn o calculo dos

Mn mínimos; ampliou para 100% o tii-nneiariienlo (Ias s.ilras.

aumentou-Uie o prazo parn 1WI a 210 dias, c universalizou o MU

emprego, cum o fim dt- proteger o produtor contra os especula-

dores- iniciou em todo o torritório nacional a iniplantaçinr da

Reiurma A, rnrir.. com a efetiva en*rega do títulos de proprieda-

de- acelerou a execução de convênios através do INDA e o FTAP,

para fins rie C ilnn-.zftçAu, Eletrificação Rural. Irrigicão, Mecan -

zação. Revenda dc Insmos. Combato à Epizootias etc , elo .

j DIÁRIO DE NOTICIAS

I*. Vlrpre. Domingo, 27-U-67 - .V Caderno • V. ltl

garveri

stro passou a seguir «m revista os rellexos da uçào

vai nu Rio Gronae do Sul, citando eirre oulros o

cadãatramenlo de 590 mil imóveis rurais de ÍTH airendaUrioa

u 7111 parceiros levantamento dos recursos naturais, institucto.

naU econômico» t sociais, projeto de irn. ucAo de uma área

de 4(1 «Kl há em Camaquã. projetos dn coloniruçiiu .- rememora-

mon*.o de mm liindios. através do IIIRA. oue tlmott convênio»

com o KiRA MCA. BRDE. MA-RS. ABCAR. num v.i.or total d-

mais de fi milho.* rte cru/.eiros novos; u convéiio» rio WD\ n».

valor de NCr$ 2.2.Ü MU. visando a tre.iiiiment.i ds jovens agricui-

^•r^sr ^ssi-rrsÃtS SSgrvjg7284(11X100 pulo BaiU» Nacional de Credito Coopera ivo P«™ .«<";ne. arror-binlin. trteO e vinho; e anda a atu içjo d. ASCAR.

que chr. 52 9 , dn lirea do Eslaoo a da FUNFERTII.. c,u • **

cultura, dentreAiiropecuari

s cie i.i . de NCrlcredito d .

. lembrou

, de Wioo1R553R43 24 em convênio com <

Estado.Reter ncli-se em iSgUlOS ai

con*rato de ab rtura oe crerlit

destinado a aquiseão di canil. .

ladores c a revls.V; dn . -ij>. < it11<*

ra agustn da fiaaçào d

tas. no que loca ao tfi|o fim de possibilitar agulad-rc* de arroz, e BlL_

pnra impedir o aviltamento de preço.

rOBAI. S estoques de .(-neros alimrn c

mlhóes (IS en.rerros novos. Mais ad ante

cóes da CIBRAZEM e -hversas provicénç

se*, r. Revelou que ¦ M DI.PsK v in «¦*»

rxesml eiecu- da 1'-^Ir.cf.o. senso pesqueiro, assls**ncti_

&«££ m-enfavo a atividade e distribu çAo %^^

vens SsmadBS á rc. «o. tm qu- totsmimtgt NCrt 90000

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tmStormmX d. admiti:Mração ci.rcta do ministério dá ASr,

ir de ábastccNC*rt n.aioins-.ituii.-ao de estoques regu-

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quais o Departamento de Defesa a Inspeção

s, ervlço de Padronizarão e Classificação, o Ser-

viço de Delesa .Sanitária Vegetal. Assinalou que a Campanha cou.

tri a Febre *tlosa atendeu 740H43 bovinos ae 13311 criadores

Fritou que o Fundo Federal Agro.pecuárlo JA cnncrdeu. no oor.

rente exercício, para o Rio Grande do Sul, recursos n.r montun-

te de NCrt 1 B14.00fl.22 que se diV.inam à Campanha Nacional

da F. bre Aflosa. Usina do Bcneficiámert i d" Intente " •«-

qiiisas Z.iotecnta.s. D.fesa Sanitária Vegetal, Combate t Bru-

celose. Com'iste á Raiva dos Herbívoro». Aaslslinca '¦ - *¦

ra s Promoção Agropecuária. 'Culminando sui alu-çao am ta.

v.,r o» arrroucetiana riorrandense do sul — afirmou - o FFAI*

SíliS dí ê ¦ ™ a este Estado a importância d.* NCrt JUMOBüM

^StaU« .I7t...in.-irn..» -lo de ISHMMttons. n.nrlbulndo assim

para o êxlo desta Expôs çi* Nacional dc Anima;-;

"Piii a'end.r as nacess-.dades da pecuara gaúcha - osse

verou - o Fundope deverá ap ícar nn Rio Orande do Sul pk-u.--

sos dn ordem de NCrJ 100 000,000,00".

nnal'7-ndo .seu discurso, o sr. Ivo Arnia lembrou os pr'<-

nunciamentos du campanha do prestdento CJ»ta e S-.lva uur-

mando;

-tm suas peregrinações pelo Brasil, o Candidato dexou cia-

ro porém que o trabalho de todos os brasileiros é Unsico •

fundamental para r«sa arrancada para o desenvolvimento; ou.'

a abundância e elevaçã,. dos padrões de vida só podem nascer

oi aumer.io da produçio e da produtividade, o que tud.i 1-s»

somente será alcançado se nos moWatgv s todos <m torno des.

tea objetivos e metes da Nação Brás letra

Ess. ronv <ac?-,> pres.dencial. p*.rn a rnobllHaÇÜO dc con"

ciémias. de esfures r-oordenados c de recurso» encentrados

altuüf. a todot tios.

A*:ngc hoje Orgã.Dilatares e os caís; o

asflnaosaa do i tetpodantes enfim, abrans¦i Municipais

i Públicos e ns Empr. -as Pr.vadas* os

, empregados e os empreg; aores; os tra-

e os da cidsd?: as pro'esvóres e os es-n-

o Povo e os Governos Federal Fstrviiurs

DISCURSO tzn LÜCIRNO

t. o Rio Cirandelen'e. e que sempre-rendes movimentos politicos~iA\o

poderia estar ausente

Sul. Estad.i — Berço do nosso Pre«;-

ocupado um lugar de vanguarda an*

rl»,* e econômicos di iiaçao,convocação presidcuc.al.

PALAVRA DOS RURALISTASFalando em nome dos rurallstas gaúchos, o ir. n .,... As-

Us Brasil presidente da FARSUL. disse em seu dlscui-ro:¦ Abrem-se os i«.rtões do "Parque do Menino Deus" para a

mostra dn trli^sima exposição da a-iropecuária. Aqui es'a

i colheita d- quase un século de labor nos campos ta que se

s-iiHii.laram tré.s ggraeAsi de lidadores.

Riali/n-se no inicio de dois nu\os uenodoe de govèrr.o. n»Fais e no F.stado. que tra/em propósitos de inovarão, emborana continuidade de um governo nacional, que s< AWtnou pelalealdade us Iradlçors brasllalraa As nossns es|*ctaUvas náo saí raro apenas como d? sim -alia confiante, mas prontas a eo-

laborar, com o s-ntimento de -.'atantes do mesmo barco. Des-

d" o pronuncnmento de Londrina qtiando se armnriou p»Ia: rimeirn vst a tamulaCÃo dn politica governamental para aagricultura nacional Ilcamos na vlgüla. aguardando a \m dacomando

Carta de Brasília — E, com efeilo. o ruralismo Tlo-gran-dente, pela Federação dn Agricultura, disd" o prime'™ mn-ni-n'0 esteve presente a elaboração da Carta de Brtsills.

yor convocar-r\o do eimo sr. ministro da Agricultura, dr lioArzua Pereira quando nos honrou rom sua presençí. presidln-do o pne-rre-nv-nto do II Fncontro dns FederaeVs dt A^rlcul-«ura do Sul do Pnls. rei.li/ndo em iunho nest» Cnmtal Danossa con'r.bu<efto A Ce.rtn da Produção <• Abnsteclmento m»1!para o conliecim. nto do Rio Orande. como numa oreettcfo dacontas, dnem.rs uma Informoeiio, oue luliramos oiortnno -ires-

'sr neste momento em que nos dirigimos aos produtores ru-

Reunlmo-not. os Fsiados do Sul. em Florinnóooíit. n" od«rr-ro dns euatro conclavet reoionals. para emitir a contribui-rão inicial a Carta d» Produrão e Abaste-lmeiúo. Quis o sr.

¦ da Republica emln-nte mareei»!] Arthur de Cos-. colher tias fontes da nrodueao. e com o hom»m

I Imenmrntos Muricos d^ste Importante itocumento.expressa e define uma po-

se const-.ra.im-, rio- -r-aiiüen-

,to orgilhc acias" — d.ssestu (lúacurso.

—"Esta Feira Estadual dc Animais vedo. »o longo de sua-s realizações, aquilo queasa do sul. bem ix-deriamos chamar, com

auoteóse dos gaúchos ao labor das suas »-s

o secretário Luciano Machado, no inicio '

pronunciado na abertura do magno tertameMais adiante, o titular da Agricultura manifestava seu

desejo de que o evento assumisse maiores pronorco. r», mos-

trando ao resto do Brasil o perfil do nrtvo Rio Cirande

Depois de a-ss.nalar que a XXX Exposição e o resultado

tio esforço comugado dos poderes públicos da União. F'sta-

do e municípios e da cooperação da FARSUL. de firmas to-

merctals e ínriusiriais. bem como de toda a imprensa .pie

divulgou com destaque tudo a ris-relto do certame, o serre-

tario Luciano Machado disse que "o certame que hoje se

inaugura reflete a operosidade dos pamrás, em que pese as

difíceis continq*ncias do momento."E acrescentou:••Definindo, assim, a grandiosidade desta festa e vendo,

por eves prismas, a Primeira Exposição que. em terra-s far-

roupllhas. ora se Instala, sob os signos da Carta de Brasília

e que cm nome do cel. Walter Peracchl Barcellos. digno e

austero governador do Estado, e, na qualidade de seu secrç-

tario nas pastas da Aqrlcultura e Economia, abrimos, pela

primeira vez em nossa gestão, os velhos iwrtoos dêsle Par-

oue a fim de que. visitantes Ilustres, autoridades e cidadãos

do'povo possam contemplar de perto, nii-smo em relance

de simples visão panorâmica, o que vem ta/.endo d<*n«ro da

medida ds MBS recursos este bravo e esteiro RLHA! T.sVJ

no-grandense A riqueza apropastonl Ja deu. no passado,

nara a nossa unidade federativa, o titulo honroso de • Celel-

ro do Brasil". No que resrreila. de fato k formação .ecuaris-

ta o Rio Orande do Sul definia sua p.wtcào Irreversível pe-

ra os labores do pastoreio, desde as famosas vacariás

canípcrcadas épicas e tropcadas memoráveis que nos reor-

dam a cada passo, as Idades distantes do Brasü-Cnlniiia.

Quanto a cultura, propriamente agrícola, atualmente em re-

nimc de produção diversificada, dispomos, com efeito de imen-

aas possibilidades que nos autorizam, por um direito de con-

qulsta. a recuperar, de um momento para outro, a posse jus-

ta do titulo oue perdemos".Aduziu que.

"o Ideal, por certo, seria qce. entr.* os su-

cortes do bem-estar coletivo, pudessem-» contar, em finas

dc pujança econômica, com uma rede poderosa de expsn-

sáo industrial, um parque fabril vigoroso a dominar a no«*

estrutura campesina Enquanto as circunstâncias nào -..ermiti-

rem qne o fumedar da.s chaminés prenuncie, em cidades e vi-

ias do nosso interior, b faina -permanente das manufaturas,

loenr-nos-a, como servidores da causa publica, a terefr. fun-

«lamentai de voliando-nos para as ...rduat empresas do solo

— enceta „ sem alardes demagógicos a cruzada salvado-

LHSra-íss-S. :rn. .r^,.;=rus^a a n"

"ar e aínirniar as reses nas «£«-£«*«£"no

A SSfe****^

sr di0 :s asft • -ssíShá £,",; »s .as <•rrcun.stánclas dfco lugar n contrastes Mirpreen-

dentes Durante a safra, os J*"^'^

c,,m KSÍr"'^^

sis»arxr; saw «u. ^o»oe abastecimento publico. ^.^ího-

Ja no trecho tegulntc de sua oraçfto. tít o secretario

•Procur. o governo. MllMlllKa M ******>*$* mmaé*

rio. pela brilhante equipe de seus tecnUns amp ar. parai

lamente o proo-sso assistencial. nos (ll-mlll^ ram rs dn oro-

d* cão divers Ucada Somam-se. i»r cntis.-nulnie. as provida-

Str«r sssr-.*» sr-s» as

»»FjgSjg£ar»Agr«B5» milhões da eruBBtwa novos cnnrando desde kMo. naa, esk*.

ciclos de 196H IM, lí'70 rom recursos próprios no valor de

V-i VniiisA..» oue lhe asseguram ,tranq.ulanien*e. a eaecoçAo

ae mi" de St do ,?ano .- lhe dão a cobertura necei-ána

para outras Inntes dr financiamento »_.„.„i,lir« dis-^ Concluindo suas palavras o titular dt A >^«

%«. n..e ¦ nu-.-m-)lando ésf recinto, mais nos conv. tu. m.ss oese qu. ioi. .mpianuu revelam

0 atraso ou

nome do l«*vo gaúcho

Ociinand'! no Brasil, o primem tllltr na produçio d' arirv

• 11.il000t.av.-it .20 000 ti. cebola fllOlKW l>, cevada (30000 ti

milho .2 2301«» tl. IH» (H2O.II0O f. soja imilM '). uva

(SR.iu.io ti, fuma. .900(1(1 tl. suínos .so.ooo u ovnos de oon-s

(HiKiii ti S .i"ln..s de lã rjfl IK») t>; em s.-imnrli lu-; r na pmo-i.

Uo d- V:.rn. h rv.na 11FAiflO », manúioon íUOO.OT ti. tatra-

doce iTKOflo tl. além d- cotitrboir rte«ísivnm nte na predurtu

ntc.inal de dsaaoaa de «utros nr«lutos Imp-rnanres. re--resen*a

o Estado do R.n Gra-.de do Sul um wrenclt.1 aoonÔra.CO. d-c.

alvo na arrancada nacional para o Dinenvolvimentn

Tettemunho dessa putaneia ecwómica d..k ".'' íir""dr.s!V*-ul sâ». rs's duv» e-po«ieôe«: - a ».' F.XPO^KAO DF AN'-

MAIS e •. ru- FXPOSICAO NACIONAL D<^ ANIMAIS ande »»

romorova t evelenela dos métodos de melh .m gene1!^ **

planlé;s. cuis exuberância e vitalidade e aqui represen ada p II

iates magnílicos Campeões,

Em nome de Sus Excelência o Sr Pre-iui-tc da R""'')1:'~

Marechal Arlhnr da C.is-a e Silva, e verdadeiramrn e *_***•**•

rnado com a cspacldr.de de trabalho dos DOBaOS irmãos, orasn. .

pecuária.

Seria MlWtO omitir aqui porém o ex*raordtr.ario jW>»£n

que o honrcoo (...vernador Walter Pencch J^»^»2>S

nrimind.i ao »etnr «gMpecuário no s-u Governo, rv. qual mamem

?om. seúprrnci^I ca.operador o dijno S^*re*ano ria Agrlcul-

tura Dr LucUW Machado, homem WÍbltoo dc ma caol"''d.-

Sri^,^,MC!lWÍ,a1» -SS par, avida rural neste Estado.

Com esta mobilisaçAo nteio-*al para o desenvolvimento "

MMM StíWo Pr.<'dente Arihur da CottB e Slva. «-m«rtor dot

ideal, da RevoluçSo Dem.K-rátlca de 31 òe ntsrç . ^'W';

meador dos novos métodos e MMM da revolução ««^>'»<

ges airtru. ceria-rente htreri de colher no seu <*'»»">; *-

mal» tbundtnlM e ricas teares, que t um Chefe de Estado Bra-

allsiro jamal» M dado colher*.

I

I uyvwvw»AA.

A FLPLUB TEM

O MELHOR PIANO

PARR CtmRRtXTImm

O SEU FUTUROVENDA MENSAL VITALÍCIA - PECUII0 - MONTEPIO - PENSÃO INVAIIOEZ

O Plan.» Duplo IWaluado e o mais completo plano

que v-océ pode obter de uma tólida entidade de previ-dénc-.a. Ele engloba, com a mais baixa mensalidade, qu..

tro grandes benefícios que darAo garantia para O teu

futuro e proteção total para »ua família.

Uma vez lncri'<*. você contribuirá durante XS ai*."

l»e você tiver mai» de 43 ano« de idade, até completar

M. »).Ao fim deste período, voc« pasará a receber tod> s irs

meses, como aposentadoria, até Um de sua vida, a Ri-N

\)\ MFNSAL VITALÍCIA Você tem áaslm seu futuro

SBSSflirtrVl Quando voe* laltar, sua familia ficará

muito bem amparada. Fia receberá, de uma »ó ser,

o PECÚLIO equivalente a W vezes o salário ramlmo v

nem.- Alem d,. Pecúlio su., tamilia passara a receber

Lidos oa mes-s. o MONTEPIO MENSAL INTEGRAL.

v- api rn i» MONTEPIO náo ceva ao fim de um tem.

'arlos habilitado- Para IU» Itamlli» IS* •<***» J?

MONTEPIO, bastam apenas j ano» lear.nci». ou o"

SrSSSelo. do PLANO DUPU, TOTALBAOO. g»_T ,m no .1,, ..arum il I>*sdt* U ITlOrn* ll O **¦ *u* ****

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ds 10 anos de contnbuiç.H-s. exclvis.vo para l)e»^o•

que tenn^n entre 41 . ¦ SDO. de Idade

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j ye-^Çrom.A APLUB VEM OPERANDO

COM SEGURANÇA, , s, pai rocinlo de 25 entidades

profissional» liberais de todo oA APLUB tem

que congregam i

Pais

A APLUB mantém co seguros com as MtMU»

res companhias que operam no BrMil; Atlântica.

Roytl Insurance e Sul América

A APLUB vem desenvolvendo um programa ra-

cional de Insireamenlo dr lund.» com amplia-

çóes nos papeis de maior segurança, realçando

o» mais valorizados Htulot publico».

A APLUB vem fazendo progressiva» inversões

inia.biliaria.» destacando se o Edlltcio APLUB PA-

ROBF-. em Porto Alegre, e o Edifício APLUB FLO-

HIANOPOLIS. além dr* projeto» em araüinüscto

para outras cidades gaúclias. do Paraná e MW

bsra.

O vertiglnomj prrgres».. rta APLUB r-m -pena»

dois an.«. hindamenta.se num fato almpiet. A

APLUB tem o melhor plano.

tmmTmmfjF --i|l Sg^»rrdL>

/V\ MONTE! APLUB

ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS UNIVERSITÁRIOS DO BRASILmm* . .. , , . i, ! t » . 1

í FESTA DA PECVAR] I

l.ilherto Lopr, ./.• MOR 1/*»

Ai estão os heróis, os imp».'idos cabanheir.» do

Rio Cirande de ioi» do desastre da tütima r-.iíra. a rte-

nonstrar lenar. paixão pelo seu nobilen'.. 'rah">ia H-*-

bre «eus ombros repousa um dos mais importatites as.

jecto» da produtividade da noasa pecuária

Pausam o ano todo pensando neste momento VI-

.em -..ara estes ires dias 8e Houvesse necesudade de

iesmentir o que Ja sc dl.see de no» brasileiros^ que to-

nos um povo que passa o ano inteiro imaginando n car-

naval cujos tréa dia» sAo o» umeos realmente ''rios da

nossa vida. basiana apontar o «empo dns cabanheir.*

qauchns O trlduo tmiwrtante dr. seu ano de sarnfv io

e aquele em que oferecem • resultado dot teut lngen.

tea ttforçoa para o aperfeiçoamento da pccuar;a.

A direção da classe rural se mostrou »• altura da

¦BMBd <los nobre» criadores dos psi» d»- cbanha u

presidenie IHclo de Asais Brasil MMJMjaMNata« ao

scon-seguir o maior financiamento da hutóna para a

presente ExpoaiçAo.

Eis a resposta dos ruralistas do Rio Orande aos

golpes do infortúnio, aos aiare* da sua nobrr' s"'^»-

de A pujança e o brilho deste certame são a confirma-

cão detinttiva de como os responsnveit pelo» mais -re-

SdMMM da pecuária estáo .empre .diante do governo

na, larelas do desenvolvimento econômico.

Edilique-se o simpático « talentoso Ministro Hélio

Beltrão com o espetáculo do Menino Deus. Verifique

, forno eiláoaa contas bancarias da fa/ei.da gaúcha Exa-

mine ts condições de eomercitliraçao da.s sua- •«'"»•**

Traduz» em cifras válidas para a ciência econômica a

tremenda deacapitaltiaçáo do seu patrimônio Apure

iua taxa de rendimento nos últimos de/, anos.

t depois conclua s. a soluci.o nao é criar uma pari-

I dade de taxa de rendimento entre os produtores de ali-

i mento» e os manulaiureiro» Estabelecer uni .-lanejam-ii-

! °o

que (cimente o desenvolvimento equilibra.!,. HMH

dois inunde» A eolonlaaçáo de um pelo oulro e aulrn-

uo aatofagU nacional.

E prestigie teu coleqa Arrua, dé-llie IMM as pno-

rid.de» não*permita o arquivamento da Carta da T**.

duçáo ...mo oposição parlamentar ja esta denunciando.

, líbsti.u. a n-enuiidade i«iiind.isirlaliM. da n.jssi^.eA-

te dirigente por uma consciência panniralisia. que com

pense a distância entre os dois setores.

Os rabanheiros gaúchos nno vivem "'l'"»1^,.1/';

do do poder publico. NAo se viciaram a "lndividuat/ar

, 2» lLcri e «Kltllrar o. prejuiros Rrinpi» « ««l'^;

rtm pelo desenvolvimento econômu-o ntcionn: se este

tole tlrtnça com teu sterificlo. J» estio snrr.ticnd.» «

ftliá o desenvolvimento. Que venha pois a tempo de tal-

s«: ii •- aa carcáátaa.

prestei.ta c Silva.do camrioem que o Oovérno da República e»litica para a agroiieciinna nacional.

Do Rio Orande do Sul. entidades rhndas dt produçãoón-ã-.s oflcitls íederais c esteduals. em perfeita coordenação eentend'mento. com um so pensem--n'n e como um só homem,sob a 1'd-ranca da Sr.relarla da Aírieultirn do Oovémn Pe-racchi Barcellua. conduzida maKnificumei.re por aeu titular,

dr Luciano Machado, levamos o melhor d» nossa e^perlénelt.traduzindo nossos anseios e esperanças pera scrv*rem ks gr.-rn-ti.» e fundamentais definições dn Carta d- Breailia.

Vamos ax-nns sublinhar s-us <trnndes mnreos.A t-rra - A Pecretnrla da Agricultura do Fstado epiren-

tou. em contribuição valiosa, o problema no 1 da agricultura— a terra, elemento primordial quando lembra o seu senti-

oc agrícola ou voencáo Bi-mnnmir-a dev-oberta atravé» de

mes levantamentos, en'1-ndimenro de sua eoiir»vturB. a fn. .„

se lhe dsr destlnaçfto aororrieda parn d»e dnqul por diante,

nela sc façam as culturas ad ¦'niadn.a e rompáilvela com sua

natureza, tendo rm vista a niltura racional sem a det-rniir

a cultura da terra e nAo » sua exploração no sentido vil ,\

produção agrícola tem como principio a preservação da ercw-

tn na terra em sua superfície trovei, que não só slnt ptrt a

agricultura de hoie de nossos filhos e ne-os. mas que leve fc

posteridade, na tranqüilidade de abundância, o testemunho de

t.oasas 1-reociirraçò.s imra rom os vindouros. Será esse des-.S-

lo nara com a terra prodigiosa, romo s"ttide de hoie e de ama-

nh.-\ cue nos rreservara da visão simbólica cora que nos tdver-

te Alberto Oallinal Heber quandr- em sua magniflca preVcila

de homem sábio i¥» a. rcs-ti'» num slide, um 'rsto d« 'erra

pasta ds velha Eurooa em formt d» romime'o produto da <

s*o, em vrtude da sua uilll/açfto tradicional pelo homem _

te cogumelo lembra áqité!» outro do efeito dt iWtitwtjÇ"

nucletr. sendo, porem, muito ma*s maléfico peja proMndldsde

da l-sáo geológica irrecuo.-rávelReforma Agrária — An considerar »« relaeíe» da lerra I

o li.ir.ni vale reiterar condições imprescindíveis, primeiro

sua preparacío mas antes e princlialtnente a preoarteiV.* .

.roprlo homem convenientemente ass'stldn ptrt col'iv»-l».

r.ue n.ío se confund" com tute'acem Isto é. o ívomem aisls»l-

do t-rliielpalmeiite t;or suas próprias orgtr.-acftes. e.wis, ttm.

que teriam s colaborar, decidida dos norièrcs púbücos.Nes*a mutua harmonia de vocações dn homem à terra

r da terra A sua mlssío. encontraríamos t síntese em oue Ma-

nano Joaquim dt Rocha no hausto fina! sublinhou aeu pensa-

nt"nto a'Tnii'miro em oue t pone da 'ti-s despr»-»rsda pelo

homem Igualmente desoreparado. tem n sentido de um conti-

bi-> trafico nn rstertUdade da prostituiçãoNoutro tupiro. a Carta de Brasilta cuida do» homens »m

tiiss rcinçôr-s mútuas e Institucionais. m..r!vanifi-os para o ss-

MX-iativo construtor, em «eu modelo ninderno e universal do

stirlicalrsmo qu.- tiAs queremos autônomos e sem taelegiPsmos.E «es relações de trocas t^s vnrlas regi.Vs do p*is e cim ot

povos ii» comercio Internadonal com o res-saido Ho coopers*:-

vtamo sadio, mgere os canais de aesso acc **Mm^SiaM.

c.,mo o» instrumentos de aproximação e e»vtenoiuwnt«e en re

; rodtltores e coasiim doresAlem destes temas fundamentai», t Carla de

pssllia. em

(anliulo particular, se reocupa om o dm-noMlco de cada cul-

tura ou criação, indicando os programa* a serem seguidos pa

ia remo-crem o» obstáculos que entravam a produção

lUIOKMt ADMINISTRATIVA

s me-I « plamlicar foi obra necessária {MM

verdade pilar mestre da envergadura s.sMMMM.*****— -^z

r,.cer o dlt-tnms da produçio e dn abatteelmnia ú**^^*-

,0. crnsumrdora-s. V Exa sr. Ministro W""'^1™^

p.ea atingir es» meta. por certo sem'¦ *££¦*»,*,n.e*7-eall/trio obra perf-ita. tenha açora a me-ma assmam w»'t2,

mai. ainda, .«ra vencer . inércia n.tural • S^.^J1"*

a ex»cviçAo e apHcaçío das medidas ' ^""''»™l^tm,., _,,,

Poi por certo para coibir de ver a M4»,*!2?t£J*-.*"!

m. tto o olanelamento e sr cuer slnc-nunent* levl-jo t ¦*

ír^^cr^r^i^-vir^^ffir--cativa dos planos e programas ao ni"e1 d»» "^Jf^f *

,* r. .nai» capa/es e responsáveis, nas comunlda.MMMW•• r

SionHls onde se situam e definem os problemas *** pe^m

'"fe"» q-Tum Cineme. ns niralista, *. R.^Grtn^

2 h d^T3i..*w ame ^«rríur-ssi-de Jnse Hernandei.

penhor Mlntotro ds Agricultura „„.„,„ , netásta As

XiTeT Beto B^od;urafnd:Xônt"emM'£Tr --

„. . ., . ,,.. ai.» d» «ervlçes » i verdadeira

«VM

PORTO ALUORE: RUA JOfcB MONTAURT. m\

,MW*.wÃEin-AlÍTtt HA. HURCIPAM «toADER

DEI.HIA.:tA» RttllONAIA EM FLURIANOPOI.IS

. UKITIIIA ¦ RIO ÜE JANEIRO

AOS SRS. PECUARISTASA AOEC1K — Associação Riograndi-n-.' tl»'

F.mprèsat. de Crédito, Investimento e Financia-

mento comunica aos ms. Pecuaristas que. vi-

saudo prestigiar a XXX Exposição dc Animais,

o maio,- certame pecuAri.i de nosso Kstado. ¦

ainda para facilitar a aquisição de animais, co-

locou a disposição da FAR8M-- uma vcrlia tm

NCrS 100 000,00 par» o financiamento de com-

pra de animai» expostos na mostra do Menino

Deus.

Por outro lado Informa a AGECIF que

os prazo» aerào de 6 a 12 mese». com o custo

bancário de 2'í ao més.

«-. O» pecuarista» interessados em tais ftnan-

, ia.iic.itos pode^o obter maiores Informai, m

no Comissariado da KxnoalçAo ou na sede da

U.M1I . «Ha a Av. Borges de Medeiros. 4..n

'.'.• andar .

itetcentralltar.*.

auton-.mla e real responsabilidade

«enlior Oovernador _. 0r,n(*»S,be V Fxs Melhor

VTu. 1 u ™, T*m\\**r «««

i^^rr^^^Vdmm^e^^lbi,^*^^^

rZZtZeoS

dos° t^pl Vin^rtnde. e.Ur.0 ser-

vlm''> ds melhor menclra t Pstm com drssees-

E»l 0'ie n*o # momento n.ort mn de ia«er^u«i m*-• ^^

""^taror ^le,smM*j-jft J^«£S

Sw rconémlca» Fed-^i t f-;*""7o»w« ******

lld,-. e a fervor» «;í'mcü",;l,,,'d0s.v1 fi* Pr^nun. de *^*****\'

;.\^,Z m%%fmmmTSmSB^t**?Sh \Zm^*s»tz: nsr «rr su-

MA'***.*}*» ."ií^ji^í: m tt

¦»l «aucho e»'A aqui ante \ossne olhne —

aaãWwlTmõ. ma» a: wperane. AP.o \tskxtfi ****^^

taro oV.tnlf.co dtatlU' w.•^,"è^tm*s*t*%. e t-lmo-a.

tis rS^ssríUJra BB? ___**ÍSâ de carne. MM *'^'ei™t-aotS*".*2m5

rt„q;r.i de «ertfico de l«d.jrdrm . qWJfjgn^» ***•

eabanheim preo.-iu«dn com *» ""''»«:'•",' 'fisjrMmMtrr-'

icrde^r^et r;;.,;.^,:r-çr.;v.rt.vii,ut muno t-ratoa".

DIÁRIO DE NOTICIAS

P6BTO ALECHE, DOMINGO, 27/8/1967 — 4-.° CADERNO — Página 1

o w

os cornos comCINOFILIA J. PF.TIM

XXX Exposição de Animais

Heitor FAUREGAS

Mais unia vèz o parque do Meni-no Deus, abre os seus portões paramostrar aos visitantes, o elevado gráuda nossa indústria pastoril, o que demelhor possuímos nos nossos campose fazendas.

Como sempre, é êste um acont*.Cimento de grande significação paia• vida econômica, para a vida agro-

pastoril do Rio Grande do Sul.

É a mais completa Exposição do

Estado, que registra como nos anos

anteriores expressivamente o progre*.so obtido pela nossa pecuária, progre*.«o que devemos ao criador gaúcho quenao mede sacrifícios para realizar o

máximo.

E incontestável que as Exposiçoes

•empre tiveram grande significação,

proporcionando maior aproximação

entre os criadores, facilitando a aqui-

xição dos melhores reprodutores, en-

fim, tornando o s«u recinto o centro

para onde convergem todos os que tra.

balliam no campo.

Homens que trazem os esforçosoriundos dos diversos recantos do Rio

Grande do Sul. com c mais sadio en-

lusiasmo. Gente que se irmana na

mais fraternal alegria, desde o estan-

miro da fronteira, ao pequeno criador

A FOLHA DE BOLDO

Pergunta rae a d. Angelapar» que *rv« a lolha de boido. se realmen<e tem algumaaplicação para doença? doligado. O nome cientificoQUr corresponde no baldo"ou "buldo". e Bolde.i boldu-,E' uma árvore de folhagem es-pessa. de altura variável, comporte <Je arbusto e que vivemulto bem principalmentenas províncias central» doClule. Prefere para .seu hab.-tal. as encostas montanhosa»bem expostas ao sol alastandose das selvas virren* edi zona úmida da cos a

O boldo e uma planta dlol.ca, isto e. planta em queos »exos florais encontram.seem pes diferentes, caracteriza,da lambem por sua» f< !hi sopostas. disposta» cm ramin-cações finais As folhas cons-tituem a principal droga queo vegetal proporciona. sáocoriáceas. pecioladas. eiiptica,cu oval-elip'ica*. de bss- arredondada. grossas e a.sperusao tato quebrando so tácü-mente, cobertas em ambas asfaces por p^lo» curtos, rtgldixe esteliformes. de côr escuraquando frescas, mais pálida*uma ver sécas com a nervura principal saliente

A» flores masculinas e femtnina» agrupam se cm peyue.n.s cimas terminais Sáobrancas ou amirolo-pálldas.suavemente perfumadas, asmasculinas possuem tini pe.rianto dividido em 10 ou 12lóbulos e tem indefinidos es-tames incertos em sério, sò.bre o recep hnilo; as femir,.-na« possuem numerosos earpelos ovoides. recobertos decurtos pêlos, rode ido*) do d©-rian'.o com os lóbulos desi.«»iais: os frutos ,'iu *rnycarnjsos. semelhantes a pequ<*nav azeitonas. de sab< réoce e muito aromál x>.<.

Aftrnrojrr S.A..

ARTIGOS PARA

FSTANCIAS E CABANHA

Artigo» PotenteodotRua 24 d« Outubro,' 600 - Fone: 2-4766

Pòrto Alegre

As folhas do boldo poluemo forte cheiro característicodus essências que aumentaquando esfregadas entre osdedos, e um s^bor um tantopicante, s-gundn a F.irmi».copéla. a droga não deve con-ter mais de 2*» dc substànci i»orgânicas estranhas e a tn

< meração náo deve deixarmais de 10''o de cinza*

Sua compusiçáo química foirevelada em 1872 por Vejrre eBourguin. estudando a plar.ta sob o aspecto medica efisiológico A análise química.-•sslnalou i presença de umóleo essencial. holiUna i|»!c».lolde> tanlno. ácido eltrtco,açúcar e uma grande o» rttt.dade de matérias aromaticus,devido seininunente oxida,çáo da pssènHa. O p^incloiomais importante sem dúvida éa essência que se encontra emtodo o vcgeul A boldinaa -ha-se em mmima proporç&o. é amarga, pouco solúvelna agua e na ben/Ina. dissolve-se porém multo bem noálcool, no cloroformio e naswluçóes concentradas de alcalis Em lftH4 Chipoteo«itassiralou. um glucosideo de*abor amarvu e odor aromattto, a boldoclurliia: um quilo de folhts produz três gra-mas,ds:a substância

A holdtoa e um excitante dasfunrò ,h d'1,'estivas, atua frtbrea cédula hepá'ica. aumentan-do a secrecáo biliar e facilutündo a eliminação d» uréia.Em doses fracionad^s, por^mpróattnas imr. d*< outras, tor.ni.se hipnótica: a boldoglu-cfna proiroea também excita*cSo da funráí) biliar e o sonopor anestesia geral .. Isola-damente. essência pude pro-roçar o vômito e a diarréia;contam cíneol, ascarldol e euIfenol

A boldina con& itul em mediclne hepatica um exceleu-ie medicmanui estimulanteda Ciigest&o gástrica e cola

Na França as folhas sãouMidi.s macerdoa-» em vinho e•forma de elixir. extraiofluido e tintura, assim comosimplesmente fragTnentndaspara ser tratada com átm*fervendo. Enire nós a falhl.sào preparada a uuuielra d .cha e o extrato fluido 'cm aeuemprfgo mu'to dlhindldo;por outro lado entra na com.

Prof. Ennio de BARROS

tia colônia, modesto tambeiro, técnicos

e homens da cidade.

Nestes dias de festa, diante do ex-

pressivo certame, todos se confundem

na mesma alegria, com o mesmo orgu-

lho, com o mesmo patriotismo.Esta nossa Exposição tem pois, o

grande significado, que é mostrar ao

pais. o trabalho organizado, o esfôr.

ço dos homens de boa vontade quedesejam rebanhos altamente procjuti-vos como contribuição para o futuro.

A inauguração da Exposição Es-

tadual de Animais e Produtos Deriva-

dos, no Menino Deus. marca novamen-

te um acontecimento de elevado

cunho social, reunindo as forças res-

ponsáveis pelo progresso e bem-estar

da nossa gente: Criação, Lavoura. Co-

mércio e Indústria.

Acompanhamos com interesse os

trabalhos de organização e, compare-

cendo agora, vimos tudo de perto nos

seus menores detalhes. Observando de-

moradamente todos os seus asjx>ctos

tivemos mais uma vez a felicidade de

assistir a uma verdadeira exposição de

animais, a um magnífico certame, ad-

mlrável sob todos os pontos de vista.

O que ali está. representa o nosso

estórço para bem wmr ao Brasil

Seguidamente somos consultados a n»peito dos -alimento»

que devem ser dadosaos coelhos e. por éstn motivo, voltamos atratar do assunto.

Em qualquer crlaç&o, o fator básico pa-ra o seu êxito, está na alimentação abun.dante e sadia. £ Isto para os coelhos < prl-mordlal.

Unia boa raç&o deve conter tudo que énecessário para a manutenção e bom desen-volvtmento do coelho.

O apetite do anlmalzinho deve ser es-timulado. dando-se-lhe alimentação adequa-da. limpa e bastante variada. Assim deve-sereverar os alimentos, minis'rado em dias duferentes, milho, avela, triguilho. Sorgo «te,além de verdes, os vários tipos de capim queos coelhos multo apreciam, rama de batatadoce e alimentos fenados. como a alfafa,soja, guandu, além de farelos de trigo, ar.roz etc.

Deve-se evitar dar aos coelhos, grtosou farelos embolorados ou fermentados, quemulto facilmente provocam distúrbios, mui-tas vezes fatais.

Além dos tuberculo* de batata doce.podem .ser dada< aos coelhos outros produ-tos de horta, como couves. repolhos, cenou-rss, nabos, allace, rabanetes, ehlcorla etc.

Contida em 7ã gramas de

Aaul-os em descanso Adultos em engorda Coelhos em gcstacAo ou lacUçfroláparos com 1 a 2 meses lalpsros com 2 a 3 meses Laparos com 3 a 4 meses .......Láp jros com 4 a 5 m ses l,i'paro» com Sai meses

Uma raç&o boa deve oonter abundânciade cálcio e fosforo, para a boa conforma-çfto do esqueleto, albumlna» e proteína» pa-ra os musculoa, o sangue e a pele, e hidra-tos de carbono que produzem o calor, a e-nergia e à gordura. De um modo geral, oaalimento» verdes, proporcionam as vltaml-nas e os amlno ácidos. o» tuberculo», os a-midos e o açúcar, sendo que os grtos fome-cem os hidrato» e as proteínas e as legu-mlnosas. as proteínas e oa minerais.

Também podem fazer parte das raçõesos chamado» resíduos vegetal» concentrado»,tais como as 'ortas de amendoim, soja. 11-nhaça e o germen do milho 'Refinai! 1».

Nunca esquecer de ministrar aos coe-lhoa sal, na base de 2 gramas por quilovivo, diariamente.

Aos coelhos devem ser ministrado* 110gramas de alimentos, por quilo de péso vi-vo, todos oa dias.

Uma boa proporção para a formaçãoda raçào deverá, ser 75 gramas de verdesou tuberculos. 23 de fenos e 20 de grãos con-centrados, para cada quilo de pèso vivo.

As necessldsdes de alimentos que oscoelhos exigem para se manterem em bomstado fisiológico, são as seguintes:

posição de numerosos prepa-r ados e misturas digestivasque. com diversos nomes enc >ntramos nos hcrbanárlos.A casca do tronco tambémtem utt> semelhante para asmesmas finalidades já expôs,tas e para debUidades nervo

Ai fica a resposta, devemosacrescentar, pore^ que segundp conta a ÍTstóna, oestudo do boldo foi feito ré-lati vãmente ha pouco tempo.Fui em líM^. quando um fa-wndrtro chileno de nome(lutlerrez viu seus ovino» dl-rimados por uma doença cau.sada por um parasita 'quealiás temos de sobra aqui noRio Grindei qnc chamam na.quele pais de "pirguln"

(dl»tom<i hepatica). parasita dofígado dos ovinos e outrosanimais Frlizmerne. por umacircunstância fortruta, o reparoque devia íaier na cérca docurai, deu-lhe » sanidade queprocurava pira a sua f.«renda:realiiou os reparos c<»m ra-mi* de b»ldo. cortados d» vi-zinhança de sua propriedade,qunndo os ammalr correrampara comer tn:s folhas Adi>ençu se fv então dlminulndo ptulat namente. precipitai!do-se „ destnlace de formacompletamente favorável coma mlnist raç&o de beberagtnsfeitas da fòlha e da casca»o que foi providencial pa-tí\ o rebanho do senhor Ou-t err / As notícias êste tv*.peito der.im popularidade adroga e começou entlo suaaplicação no homem sAbreu qual o dr Murilo autor dePlnntfis Medlcina-s do Chile

tèi experiência' cllni.cas de resul id s positivos »benéficos. F.' o nu* rtmti ahistór a d Angela. Como vea medicina é uma só.

MÁQUINA DE

ARAMAR

MUTTOJNTI

Artigos Potenteadoi

Rua 24 de Outubro,1600 — Fone: 2-4766

Pôrto Alegre

Afim de facilitar aos cunlcultores. o.'o«. mais seguidamente usados na compoir 20 «rumys, re>pecfivament \

Klemento» dlgestiveia iniedd» dis divers..- análiíe»»

Hkmrnto* di|e«titfi« «mfd.a rtas

< apins diverso» . ...R.mas de oaUta doce ...Tuberculos de batata doce *oja Guandu Murunapreta Quicmlo Folhas de couve Cenouras

Contidos em 25 gramas de;Feno de alfafa Feno oe soja Feno de guandu

Contido, em 20 gramas de:Milho Refina*!] Farellnbo df trigo Farelo de arrot Farelo de tor'a de soja Farelo de torta de amendoim

75 gramas 6e capim 25 gramas de feno de alfafa 20 gramas de qulrera

SOMA ae«s**.ee.ee.«e»*e.ee.ee.ea.ee.

esta uma ração que satisfaz plenamen-le ss ooelhas em fase de gestação, send^também ótima para os láparoa nos primeiromesc* de vida

Havendo raçào em abundância à dispôs,,çáo dos coelhos, eles por sl sde, ins-lntlvamen-te, dirigirão alguma deficiência que sintam.

Quanto a agua. um coelho »oulto emdias quentes, behe até um litro e, as vtM»ate mais. por d!< Uma ft-mea com nlnbadachega a consumir « litros, diãriamente.

T.mbem, de tempo» em tempos, con.

Materia Protelnas Mater las HooraSeca graxas carbo¬

nates40—45 2.0 0,9 20.CHi—75 3.2 1.4 32.060—65 5,8 1.0 30170 tfj 1,7 30,C85 5.4 1.8 76.3«0 4.1 1.4 23.755 34 1.2 22.950 2.6 1.1 21 j

uma tabela d.-<s oroporcoes dos »limen-

M. tens Proieinas Urax.s HtdroSeca carbo

MtO*IS 1 6JO K g10.1 18 0.4.S 3.120.8 0.5 0,15 g.717.9 2 0 50 4.^18.0 2,4 0.30 4 It13.9 2.1 1^50 4.7lt.l 18 0.25 8.112,0 1,3 0J0 4.91U 1.5 0J0 »A22.5 2.8 0.45 1.022.0 1,7 0.70 8.123.5 2 0,45 81

17 IS OJO 14,218.1 4.5 0.50 11.417.6 •-•.» 0.75 8.1183 1.7 0,80 74

17.8 7 *!.60 *418.3 8.0 1.60 4 0

18.2 it OJO 8.822.5 2.6 0.45 8.017.5 1.5 0.80 14.2

58.3 5.8 1.55 29,0

vim dar aos coelhos, algumas fálhas aromatlcas como condimen'0, assim c mo as delaranjeira, hortelã. salsa, erviwldreira. euca.lipto etc que são ótimos estimulantes par iabrir o apetite do» coelhos. A salsa deveapenas ser evitada para as fémeaa que estãoornamentando, pois secam o leite,

Nunca deve também ser esquecido queos coelhos tem hábitos noturnos, sio noctlvagos. e portanto, comem muito ma4» a noite.Assim convém que se dé alimentação maisabundante a íort», à tardtnha.

BANANAS

Voei caro leitor, certa-nwtiic iiuau muito dc ba-nanas. Realmente e umafiuta deliciosa c incompa»ravcLmcnte mais nutritiva

que muitas frutas curo

píias, frutas considerada»ile luxo. O seu preço atualainda peimite sua entradana casa Uo pobre Nio ctias mais taras do noss»mercado. Ela e agradávelao paladar e de inestima->cl valor nutritivo, iustamente por tais motivo*.tornoiMse conhecida e apn»ciada n<s mundo inteiro. Ospaíses da América Centralsáo ot maiores produtoresabastecendo a Europa e

Estados Unidos. Nós tanrvbem a produzimos emtírande escala e nossas cx-

nortações crescem sempre.Ò Estado de Sáo Paulo e >maior produtor e suas cu'.turas se localizam na fawxa litorânea onde sio pro-pu ias as condições, Istcf é,calor e umidade. Interna-mente consumimos muitabanana de diversas varie,dades e para o mercada

PORTEIRAS

MUTTONI

Artigos Potenteodos

Rua 24 de Outubro,

1600 - Fone 2 4766

Pórto Alegre

• INFORMATIVO FAKSUL

XXX Exposição (lo Menino Deus

em fase de leilões ale dia 29

A XXX - Exposição Estadual de Aiu-mais e Produtos Derivados, .niciada dia 24e Inaugurada oficialmente ontem, entruko)a. em sua fase de leilões que se pro-longa rio aU o dia 29 do corrente, dataúo encerramento do certame.

Para as venda» de animais contames produtores gaúcho com um

"financia*

ment<i recorde tanto em volume NCrl1 530 (100,00, como em cond.çAes, iinç^saos esfArços daependldos por rsta entidadaS a Secretaria da Agricultura, e a com.prcensão, a boa vontade e o alto espltl'opublico dos responsáveis pelo Banco doBrasil. Ministério da Agricultura. Banedo E*tado do Rio Grande do Sui. Bairodo Comércio. Caixa EcunAml a Federal,Caixa E< onòmica F-iadual, AT.fXriP, e ou-«os estabelecimento» da réde bancariaparrsculur entre os quais o Banco da Pr«-ftorla que fmanclará cllemes seu»

Ministério

O Ministério da Agr.cultura concecieuum fina^alamento de NCrt 300 UUt>,t*>, deacôrdo com plano de fomento a p<s_-uáruenviado pela FARSUL aquela pasta.

Htmco do Estudo

O Banco do Rio Grande do Sul conce.deu um financiamento dr NCr$ 130 000,00.parte do qual destina-ae ao pequeno pro.dutor.

Caixa Federal

A Caixa Econômica Federal do RioGrande do Sul concedeu um íinancumeu-to de NCrl 200 ooouu

Banco do Bratil

! — ¦

.f> Banco do Brasil e.,rH»d»u um f nan-

eiamenáo de NCrl N00 «OT (m com prasode 3 a I anos. com Juros de 12 por oento.além de 8 por oent , de oomlsato.

O» financiamento» até NCrl I 250,00não sofrerão . incidência da laia de •p..r cento relativo, á comissão, tendo dl.reito a 91. somente oe pniduto. que, emoutras operacto de credito com o BUaéo tiverem atingido ãase limite

Por outro lado, a FARHtri, instalou, doreelnio do Parque do Menino Deus. juntoao (xjmlssariado. um "Buisau de Iiil .r-maoôe»" para orleniar <m cri .do e» queestiverem mteressad... rui M)uisiçáu d. lefredu tora.

Caixa Ettadind

A Caixa Etmómlca Estadual da suacolaborarão com um financiamento d.NCrl íoo ono,oo.

Banco do Comércio

O Banco Nai^iona! do Comárclo S A.também corasMleu um financiamento d-NCrl 100 000,00.

PROGRAMA OFICIAL

4i 9 horaa — leilão <ie eqüinos crioulos

leilão de ovinos leiteiros e mistos

As 15 horaa — leilão «le ovinos Ideal

Àa 20 hora» — Jantar doe Campeões

Entrega de prtmiosI/Oca J Palácio do Comérrio

Inacriçõesl Comiseariado do Parque do

Menino Deus

DIA 28 — SEGODA-FFJRA

As 9 horas — leilão de bovinos llereford

e Poli Hereford

Ai 14,«10 horaa — Lrilãy cie bosinoa

Alierdeen Angus, l)evon, Poli Devon.< harolês, Shorthorn, Santa Gerthudes

e Cyr.

Aa 19 horne — Coquetel oferecido pelo Sr.CAneul «Ia Alemanha

Local: Sogipa

Com Senhoras

Convite: Consulado da Alemanha

DIA 29 — TÊRÇA-FF.IRA

As 9 horaa — Leilão de ovinoe Merino aAustraliano e Romnev Marsh

Aa 11,30 horaa — Leilão de Ovinoe Corrie-dale

Aa 18 horae — Encerramento.

ACECIF

A AGECIP — Ass..ctsção Riograndensade h rnpi ésas de Crédito. Investimento sFln n'-laniento. colsb"ra. Igualmente, coma xxx* Emnsição E> <tdu.i d. Animai»e Produto» Derivados, com um financiainsntfã lambsm de Cr| loo tiiu.iU.

Ot cumprimento» tia

FARSUL a todo» o» parti-

cipante» da XXX Expoai-

çAo Ettoduol de Animai» e

Produto» Derivado» — pelo

êxito do certame — com o»

roto» de bon» negócio» em

favor da Pecuária Rio-

grandente e Nacional.

externo preferimos a Kan».

ca c a Prata.Mas vejamos sua origem

segundo técnico csixviali-

gado no assunto: "Origina-

ria da rona quente e um1

da do Sul da Avia, com ca»racieristicas tipicam entetropicais, a bananeira drIruto comestível constituia alimentação básica dos

povos que ali habitavam.

Produtora de aluncntw

fácil de ser consumido, não

necessitando de requisitosde preparo culinário, abun-dante e saboroso, foi a ba-nancira cultivada primcii.»mente no próprio ambieivte onde se originou e p"»-teriormente levada pelos

povos que emigraram docontinente asiático para aÁfrica c ali disseminada.

Os europeus que conqui.-taram regiões na Asia leva'ram inudas para a Europa

meridional e trouxeram pa*ra o continente americano

essa preciosa planta, no pe-nodo da colonização.

Aí variedades de bana-

neira de frutos comestíveisnio eram conhecidas na A»

merica antes de sua desço»

berta. pois estudos leitosno sentido de elucidar se iaexistiam ou nio antes dachegada de Colombo, concluiram que, apesar de suaimportância, náo figura-vam entre as várias espe»cies vegetais cultivadas pe»los indígenas.

Sáo americanas outras

plantas da mesma lamlliadas Musáceas, a que iam-

bem pertence a bananeira,mas os seus frutos náosáo próprios para o consumo.

Embora náo tendo orí»

gem na América, comomuitas outras plantas de

grande valor econômico, a*

qui se adaptou ótimamentenas zonas tropical e sub-tropical e foi disseminadade tal forma, que hoie se

pode dizer que náo háchácara nem fazendas den»tro de seu ambiente vegeta-tivo onde nâo se encontremtouceiras de bananeirasfornecendo rico e farto ali-mento.

BRETES E CEPOS

MUTTOHI

Artigos Patenteados

Rim 24 dr Outubro,

1600 — fonr* 2 4766

Pórto Alegre

+ ftlr bHo Sellrr lrl*ndr« * CHICO (114 iiltmitl ¦» mis t,i ti»realidade ? o famo«n PrnU íjunprin Hilio d«- N»*». » «|in «•

«m companhia dr au« proprirtari* trn Martil Rrs itirrtnr» dc» 1>mrnto (trnriilAflco do Krnnrl Clube

AS EXPOSIÇÕES CAMAS

E SEI S imiEMAS

No próxiüio dia 3 de £>etembro, domingo vindouru, o Ken-nel Ciube do Río Grande do Sul vai re;.Uar uma granaposição para cães de raça, que tfra lugat no campo esp r-' a do Barroso São Jost Antes da reuh/H<,ao d»1 um cortam*•án inúmeros ot prvbhiira a serem resolv d p l"s d :.#• n«

e» do clube. Antes 1 alta-a numerár o ,>:.ra .< o.'-p<d .

pois vim o sócio "sl que Julga ter o direito de st r atendido

íora do regulamento, mii sesruida. o outro Que nos quer cun-sencer que a n>nhada oe seus càes, embora cruzados ante» fia.cUde permitida, e boa • por isso pode «cr registrada Em s«

guida vãm as canse'ra* com a organização da expos ção E aacolha do locai, sèo os altos falantes, as inscrições, quando al.

gun» expositores só inscrevem seu* cães na ui' m i ra. pr'1»juü.cantíu a i-onfecçáo do cataloim q iti p->r i ¦¦ t ' r:ta .nu_in.ro» problema* cem o pessoal tia ipografta; mi os anun-cioa no catálogo, ik* taça* e medalhív í*ní,m uma ser *anorme da problemas a resolver. Mas df t ^ s • * rr • r

o mais difícil e quo mais dóres dò cabeça acarreta à D.rctonae a escolha do Juiz

Qual o juiz? Êste. aquele e o outro são bons, bem aceito»

pelo» expôs.tores Mas as despesas com a v.nda d is mesmo,a elevada, uma vez que residem em c.-tad s dist -i

mos ainda um ou*ro que nâo poderá vir por m .f*embora para o Clube tosse intoressar e pois r-»:i. mto. Mas resta o nosso amigo, qua Um condução prque reduz bastante as de^p^sas Mas já julj; uveiei ss nossas exposiçóes, e os u* >¦ ,;du • exigem Jrente. A escolha do juu e o p»«>adtio dc tocios os qucuznbem de organizar c*i> lições.

Restanos assim a al'ernativa de p vcidade ou, pelo menos, em nosso estado,nel Clube do Ko Grande dn Sul pr « irfuncionar o seu Curso d" Juiz- s. ' ntamexames, com seis novos ju.zt« locais, i >mp t ntaa. sú faltando que a Federação Cinoli ;ica

'. >

gue oa resultados e forneça os ... di-selam incluídos no seu Qundro Otr .1 ¦ Ju -

DR. ERU I V H ALDEM III R tTIIS f%

VeUcinário de c<inso!tdado prestígio em Sào Paulo, o Dr.Rat&an e um dos ju mau mp n* ti Q ; dr Ol dde .U.»e» da Federação etnológica do Brás ! Além de r -

citado, constantemente para Julpar expôs' -ninas em tò.dos o» Estados do Brasil, seguidamente, e oonvldaáo para sefO Jurado de t'iversas exposiçõe: cm palse su r. A.S -

ra mramo é!e Julgara uma exposiçíio eni ButT.' s A: . >

próximo d a 27. e no dia 3 de Se*embro s^ra o jurado ümcOda jjrande exp<»ição que o Kcnnel Ciube vai levar a elei.o nacarr.t»» do Barroso Sio Jose

EXPOSIÇÃO !><> HOXER (I I UEO Boxcr Clube — Dej.iramento d.. Ki: : ( t li a

Grande do Sul. levará a efeito, no dia 3 de Dezembro, a sua4 ¦ Exposição Especializada, para a raça Boxcr, nas deoendéa.ctaa da Sociedade Hípica P Ale^rense. A referida mostra cani-na será comemorativa do 1.° aniversário da íund *¦; > v C -x t

, Club»

EXPOSIÇÃO DE CA ES P tsTOHIN III NI i I s

No proximo dia 10 de setembro, a S rtedade G. .. .» deCães Paatore» realizara uma expos ção. sob o Juljamento dat*r L<us Sapater Abai, no Gini^.o da Brigada M . ir.

NOTICIAS DO KENXELPor motivo de seu aniversário natalfei

ontem, 26 de Agôsio. íol muito coaiptimentaKem, elemento de des'aque da I) rctorla d<distinta elndflla era n luna apr> s. n'a «-.ia-

Em v agem de negócicfe por vá nos pibwesta aasente o Engenheiro Ivo Res ex-presirirr.t<Clube e membro do seu Conselho Superior. O Etem cuja profícua gestão k teata da direção do Kmclailva.» foram toma.las. d^ver* es-ar d vvi' .

vfMo d» »u» espôsa e de seus im t v «n meadComo é do conhecimento geral, o Canil dl 1

priedade do casal Livío e Angcl.t i R >c~o, d-> -i urser distriiniida cm 'oda* as exposiçiMelhor Câo Nacional. K uma homt-a

, Mas te-

pessoais,naia pvp*írópria. a- t.»u três

ia-

juizes em nossan isto quo o Ken»resolver ao fazer

aprovados noses e entusias-Bras.l honiolo.mas, pira qut

ja

qu:

Kenfeh<

ranv orr?ua Fridélia

Club©. A

Iv

Kc•m

'1 Clube, aond Poin*or,

já desaparec»ao, o Deca Campeão Argus Tempos di Trevi ocão que, entre toda» aa raças, mus st. destacou den-r, <i.jplantei gaúcho

"Prém ) Canil Red Hun*er". A Sra Margit Res, proprie-tiria do Canil Red Hunter, com a louvável intençüo d • m-centlvar a criação do Setrer Irlandês em nqsso rreso. brindaráos »r|s

primeiros onlocados daquela raça, na 48 • Exposiçãono Kenne! Clube, rada um com bt)nito prêmio, no qualdestaca uma artística mbeça de Rnl S " r

E, já em Outubro nascera uma ninhada dc Red S 'ter,f lha de Lôla, de propriedade do Sr. José Nils n F Falcão, edo Pentaa-amp. Blbo de Negi, o nosso conh.-cido Ch.co, p rtenceute á Sra Margi* Res

Terminado o concurso 'O Melhor Criad r". vai o KennelClube Instituir um 'rutro em moldes difercrVes m qie t ápor final dade precipua premiar e estimular os nossos crladog. expositores.

C promissor o progresso quo está t -ndn aqui a criação d»càes da raça Dobcirmann Até 1966, nas exposiçu- s a'e entãorealizadas, eram Inscrito» «i'mfn'e 4 ou .S f>ibs No corr nteano. Já na primeira exposiçAo, em 27 de Ahnl I v m • 15 nvcrtções. e na que vai se realizar no próximo d;a 3 d" s» 'embro,

já estão inscritos quase 20 anima s K qu* b * * ««emplar slParabéns aos Canis Stival. Piratinl. Csbuouira. 1 • i. que sAoo* maiores Incept Ivadorr* da cnaçiio daquela belíssima raçade cães de guarda E )á estão funcionando cc m mu to tuafreqüência, os cursos de ades*rsmen' i.

Vão aparecer na próxima exposição d » Kennel os bri.'vieAiredaie Temer*, que ha muito, estavam de-aparreid Sãotodos oriundos d > Canil Of Kingdom. de propriedade do Sr.Lula Arthur Hartz, que, também, era Fox Fe o Uv. < a Daclwhurd

E veremos, novamente os Cocker Spajliel Am"rican s. quevirão com as Delegações representa'ivas do dos K nnei» Cluiwado Uruguai e de Ftonanop lis.

GRANDE CARAVANA DE EXPOSITORES

VRVGVAIOSUma caravana composta de

'N pessoas, sócias do Kennel

Clube Uruguayo, virá l Pôrto Alepr para '"mar pare nagrande Exposição Cánna que o Kennel fjibe d'. P o Orardf doSul levará a efeito no» prdxlmrs dias J c :i < ¦ S»'embm Fa,ram inscrito» 6 cães da raça Boxrr c 3 C »k' r AmencanOa,dos melhorce existentes em Montev.deo

Nossos amigos orientais, também, como prova ie mii n-terêsse em eitreKar o» laço* de amizadi ¦ m os cinofik - da-qui doaram trés taças par» sereni distribuídas entre t ¦ n.corrente» da exposção A Copa Kenn> • Club UruutmrV, parao melhfir cão da Exposlçá .; A" Copi Well nitton K"nnel" parao melhor cão <>o I» Grupo tCft s de caç-i tiroi e a "Copa

Crladenis Stad-psrk-, para o vencedor do :iJ Gni .o (Cães deGuarda e Utilidadei.

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DIÁRIO DE IMOTICIAs!I*. Alegre. Doiiiingn, 27-tU.7 » 1.0 Caderno • F. |j

RESTINGAUm lugar ao sol

muda o panorama

triste de maloca

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iue apmrnlarrm m_lutrs ., „.n.._. dr «i.i.ia. >„

Maloca. Palavra populare muilo usada no Kioi.ranue i*• Sul para deno.minar casas precária, semconforto, sem higiene on-d' habitam pessoas n»ar-***********

Ti ou em via iamarginall-ação. No h i oi.io chamadas de barri-io.. no Heclfe de IMIJIHIbos. mas em qualquer ,u«ar são sinônimos de *o-

RM, dc promlscui_adc.oe doenças e df dflln--iiienila-

Hoje ramos (alar dtnente que habitava maio.¦ as em diversos dos aglo.merados que chamamotde?lias e que até agora tii,ham sido um desafio pa-raos poderes públlcot.

Até agora o "Repórter

da Cidade" tinha se llml-'ado

a mostrar aos leito.r*M e ao. podcrc* público*as necessidades e relvlndicaptai da pop.iiacár me-r.os favorecida da cidade.Hoje nao teria sido dife.lente sc tivéssemos visita.do um bairro ou nma viia comum- Nào foi c oueaconteceu. Ouvindo hab-lantes de uma vila demaloca.» da periferia deP"Ho Alegre rerciiemos adcrlaraeáo queixosa deum morador que se la-men-ava porque o Depar-tametro Municipal de Habincáo 'DEMHAB' in de-nx.lir sua maloca a trat"..

Pila para tim lugar distn.»e se*<i 'Uf-*'m condução. Duran'e a

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529

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operação, au* familin fi..iia ao relento c.peranaooue a maloquinha tosseremontada e depois- tóDeus sabe como viriam aorentro blscatear e ganharseu pão de cada dia. Erauma Injustiça

Ouvida a opinião do fa-velado fomos ato oDt-MHAB onde o titulardaquele dep-namen;_ ve-icudor Milton Po/zolo deOliveira, expôs o plano a't.almcnte

em execuçãopara erradicar o* ajrtooM-lados de malocas. A prl-meira visita poc.c parecerum sonho mas o fato toue os resultados obtidos.*«(, reais. Ima prova aIlhota, vila dc malocasoue durant.- vinte anosaesaflou o poder público.» policia e os planos at-r ..-tendais iá não existe.Setis habitantes cs'áo rt.r-.tilndo agora em •as.ia

-rópri-s («7% dos mora.t!"res da llhoa possuíamou adquiriram lerrenotí:»'òpriOi>.

O plano e simples masexige esforço, energia •xonegacào para ser leva.oo à sua «tapa finai. K»tt prevista a remoção .ra-oatlva dos aglomerados dei"alocas de PrtrAo Aic.reoara dois grandes núrlf.isresidenciais onde pessoasijiie a4ualinente vivem cmcondições sub-humanatrossara ter nm terreno auma casa de sua ur.prle.dade As remoções estão.sendo feitas de acordo c imr. necessidade c com a tXgencia. pois o DKMHABtem removido maloca? si.tuadas inclusive no leitote ruas. fsses aglomera-t I de caslnhola» se for-m;.n em terrenos baldlotf ser.ilmente em ambien*tr Insalubre Sob os a noa-Ibos (quando existem as-»ralhos> a iiun estagna,da fornece condlc.">ea parao desenvolvimento de fo-m de mosquitos * dc do.«r**t__ AcosMimados a vi-ser em h..bi4afões lmpro.s..«radas. Insalubres e anM-higiênicas a populaçãomarginalizai.a c em gtral nortaiort de bair »ladrões morais e soelais

_______________________¦ "1 i_n íK ____ilP4a___^__É_akÍ_____!«!.' '' '*A*\

________________________»• EjiSt.7 P^ttWK1 «*'^_S-vT.áè»>as_SB lEfvfHrl*™* mtTtfmX^^rlrW**^-"^* ''

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A.i Hfstiiifiu

Acompanhados ocla tanliorua Terc.inh.i leliin;(secretária do diretordo D B M H A B. vereadorHilton l.z.olo dc OU*veira' e nela sra OigaWaldnian a.*slsen-e social(iu dep .rtamento. visitainusu niielco habitacional daRaatlaga. f-sse núcleo estáinstalado numa área de _5tiectare» 'cerca de mi! Io'es

de terrenos.1 Para es--f local dividido em lote;tic 8 5 *; 2*tm. es4ão *endotevada.*. as casas removi,oas de vilas de malocas.A, remoções são feitas erari'mo air'""ado. 0 servi-... ilepene da disponibili.d-j-de de ramlnhões parao transporte da habitação.:t teira cu desmontadaTransferida a famíüa m-ra o que o *r. Pozzolo dsOliveira chama dc ir i.-.iniiclávei. fica a me-i...isofrendo um período dl..cluptaçào. durante o qu .1t observada pelos as*!*.,tentes sociais- pelo medi-«u e p'.Jo coordenador pa.ra mais tarde depois d»considerada apta. sertransferida para uma dasui idades habitacionais iaconstruída Enquinto Isso» família recebe InsTuçoes.conselho* e assistência.

Vultos dos chefes de fa-ii illa que estavam He.sem-nregados conseguiram coi< r^rão na própria com-¦anhla

que está r-ons'ruin-do a* casas e abrindo va1." para a instalação darede esgotos. Para os que'n.balham no centro dePoro Alegre existem doisúnlbus fsrendo quatro vi..cens diárias em horárl.,s•• .nveplen'<*s. Km breve o1'íimero de v!atn-ns seraaOMÕtadO K' nec-ssarlo

ç ie se dlgt oue. t>el.i me.rr*s por enqu .nto. essasv.a.ens «S-i |att>tr***>l*Mi*sfcrétlt Além dos óilbusmie s-rvem a vlia e\'s*eima linha regular dc dnl

SUs que serve a wna.ac os r.*,uii-_-_ lotais

jiima aatáo mn ixiuco dis-i.n.e» u iiiesiuu não acontece com os rts-Uadosparciais. As cenas quupodem ser apreciadas njnúcleo habitacional daIcstlng.i é algo que pouiser chamado de vitoriaantecipada: Iionicii. traua-llianUo no erüuimento dec. rcas tiorlas plantada,pela mão dc quem antes'.ivia oprimido uentro dcuma selva de madeira, l.tlaa e papelão a gulza decota. Gente que a^ora .,nt sar de eslar ainda vi••endo nas mesmas pare...«•* c.rroldas, sentem-.*.-l'vrcs c saoeni que cm bre.ve serão proprietários deuma casa decente habitavrl recem saída da segunda demao da pintora, t: oque e mais importante.'i-o.iouistada pelo seu pró-pi io esforço. As casas dali. s;lnga não seràu dadasoelo município. Serio fi-ianciad.,s. Conforme asp. snibllidades dc -ada famili.i elas pagarão de1/10 a 13 do salário mi-nimo >*igcn'e. pela casa e-»"lo terreno. Como lá nosreferimos, o terreno temn- dimensões de 8,5m x"r-m

o que significa quei'r,níorme a necessidade a(cnstrução poderá ser au-mentada. F. o en4 .slismor tão grande entre os ha.bitantes da área de adap-tacão que iá existe sur-"indo um movimento nosmtido de que seja orga-n zado algo assim comouma ataoclacio de bairro.

(I que jtí rxitle

togo á primeira \!s4.i'liando se entra na vila.nVa-se tr.-s dlfertntet .''apas: at malocas removi-dis e habl ad.u as peque-t ns casas em c.nstrucâoe na pane mais _N__Mda estrad'. ns unidades ü-rontas e pintada, Masnoi toda a extensão da»• .'a. e visível o trabalhe

üe s-ncauii.nLj e a aúei-'.;.. de valas paia a •ut'j.

('icao da.s canos da rédarte esgotos. A água jor(. uuan.o i fornec.d,' orun poço artesiano e a vilaíir.üa nào dispõe _e .veiaelétrica, mas .já tol ait-inut» um predio n.s pr.tximiii ides que servirá dc est-

io dos limites dotu.-..o. num prédio itf.istente pas.sou a funcio-ur.r o ambulatório ondei in medico atende aos•¦oradores trí-s vezes norM-mana Perto do jmbula-torlo es a Instalada o pos-

. policial^que mesmo an-'xf

de ser inaugurado iá'.:

m prestatio serviços ã.'i icia comunidade na ore.(iiiio de ocorrência- Mo

'io.it trabalham 'im *ar*

p.cnto e dois pr.ics dal'-risad.i Militar. Quem a-irda nào está trabalhando•tgulanner.tc. c chamado

a Drettar serviços a comu-t.idade carregando mate-liai de consTucni ou ata-("ando eventualmente na«flpcacào dos canos datsgòto Na área con-rola-iam.* há Imrr jira desa.

.".'*aciosPor enquanto è o-_'.; •

r-.ecto daqvele n'1'leo,r'...« es4.4 orevisia :. .*'-".'-tricào na par'» maisr..i.trai. de um eaoTo ea-mercial creche. loja efbra social. Para lá será' imbém Tansferida a es-tola- o ambulatório e orosto policial. Duas grin.o. * áreas verdes serãoconservadas para parquesde recrearão.

Má muito mais o que Std'/er a respeito dessai.bra oue por cero servi.'.i de insnlraçáo pan re-• 'ver

problemas similaresile nu'ras ridides Mesmooie ain.ia seia cedi para.<" tirar conelutõe. é en¦'islasminte o ritmo det-abalho e o Itrgo alcan.i-e (tt nlano de-fcharlopelo Deo.Ttan-en.f» Muni.ri,)al de Habitação

J05T: LAVOURAS DE TRIGO E

ARROZ SÂO BEM ASSISTIDASAlém do nuii-itro Ivo Ar.us. rliegnrsm ontfm. a esta Ca.

pitai, os srs Nestor Just. presidenu- do Banco do Bra-sll; osraibslxsdorrs Pio Corres e Plmentel Brandáo. t»lv preslden.te ds Coiiit.»__i, ds Bscls do Praia; os senudore*. Jofto Cito.I»s. Csrlos Llndeberg. Dionisio Oondln, Fi-rnandn Corre» eWilson Oonçslves. todos da ARENA. e o senador AurélioVlsiis. vice.líder do MDB: sr. Piniti d.i I.u/ presidem.' doInstituto Brasileiro de Desrnvohimcn',, Plurestsl e o eng"agr ' Paulo Pigueredu, da Comlssáo de PuiiiiHisní.nto daProdução.

JOSTO sr. Nrtlor Jost, presidente do BB num rupido contato

com os i um», ina.-. re ler indo je ts ls.ouras do arro. e trigodisse que ambas estáo multo bem ass-Uds* pelo BB, atra.vés da Carteira de Crédito Agrícola . Industrial. Afirmou3iie o financiamento ao produtor de arro/. de maneira aLgu-ma esta prejudicando ou vlrt prejudicar o sbssteeímento.Pelo contrário: beneficiará a . wr„ -, ....... ,. amparando oprodutor. Acrescentou que o arrozelro Js esta sendo flnan.ciado para a próxlms safra. Relativamente so trigo, comentouJá terem sido aprovados os novos pretos mínimos.

rioO embaixador Pio Corres ouse s imprensa que snisnha.

Juntamente com o seu colega Piment.i Brandáo. estará emPelotas e. posteriormente, em Rio Cirande. Ns cidade tnari.tlms participarão de uma reunião para tratsr de sssuntoeda Bacia da l«go_ Mirim. Do encontro tambem parttcip*.ráo os srs. I ni. Simões Lopes, membro da .**>,, no Bnuileirsds CIM. e o clieíe ds Secçáo Brasileira, cel. Paulo Kreltas.

rnofás

O senador Cleofas iniciou suas decle4_còes a imprensa,transmitindo suas saudações ao povo rio grandense. Frisouque velo ao Rio Orande para ver s expléndids demonstrs-çáo de capacidade de trabalho do gaúcho refletida na tra.dlclonal mostra do Parque de Exposições do Menino Deus.

— "Vim ver e sentir a puianca dos homens que traba.tham". disse finalizando o

_^_P ml. _^_i

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^l-_^ • àà tÉf ^tM^mem

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O »a M-I..H kist. rm»ii,i»n i., hr

altamente o produtor e impedir a ailts para o consumidor.Essa meaid» i_ii_u_*.aiK.ur.n.&.• na fixação de preços mini.mos pars a_f*___ em casca á grsnel

Declsrou. igualmente, estar s CFP estudando a flxacáade pn-..,-

~'~

GEN. PINTO DA LUZ

O gen. Pinto ds lu/ presiuenie do Instlutto Brasileirode Desenvolvimento Florestal disse ter sido apro\ada peloConselho de Comercio Exterior s Instrução no 20. oue vematender ás lustas relvlndicaç-e» dos m-deirelros Frisou l.io IBDF ctâxypersdo decisivamente psrs s deciato do Con-élhureferido

PAULO FIGUEREDO

O tr. Paulo P"ajut*re_o. chefe do gaMnets • diretor suba-titulo da Comlssáo de Financiamento da Produção, informou,InlclBlment». que o titular da CFP sr José Ufévsre náo po.ds vtr hole. a PorUi Alegre como pretendia, por ter que a.-t-nii-r iun compromisso 'pr-nuiiciar uma conferência numairld-di- do Interior de n_„ |»»uio. Adiantou, entretanto, set

.possível que o sr i .-i,-.,,.• venha amanhã ao Rio Orande.pars ver s mostra do Menino Deus

Pc-tei-tormente. o sr Fl(niers_o disse estar s CFP prure.i.t i.ti.. s um estudo visando s adoção de ums tiiellior (Un•on» de práçu, mínimos psra o* produtores i_r_-.ii.-ii._-trearenlon eslsr piau. anicnie uinins l<> omm,lll.» psit M ,,.,,.„,,

rováiln o «Lim.» Ur pr*e-s«.» MSS viria a benellclai

MAO INVISÍVEL

A pr.ip_.iio da subida do arroz tanto nesis Cspital comonus mercados do Hio e MO Paulo, s de informações de quea produtor estaria sonegando o i-roduto ao IRGA. o ar. Pau-lo Flgueredo assim se manifestou:

-- O governo nio permitira a n .... dos gananciosos noRio e .sao Paulo, pois que esta alento para 0 problema, iatendo, mesmo o ministro Dellni Neio chamado em seu ga.binele uns três ou unam, altlstss 'firmas grandes psra ater.ta.los sobre as conseqüências s oue estáo sujeitos Aliás. •governo tem medidss js plane isdss para coibir abusos* —Irlsou o »r Paulo Flgueredo. serescenUndo:

— "A mão Invisível, como dis o mlnlstt** Delfln N-ta,vai surpreendê-los".

No txicante ao produtor disse que tsls acusações náo pro.cedeu, porque o srroselro esta e sendo devidamente assisti.«Io. Ademais o flnsnclamenlo dsdo so produtor e amortiza.do nuiisslmetiir com ums psn-els dc ao por tento dai eisnfto l-r ctmdiçO, s ....i n soin r.ai |nhs que e otirlgsdo a todoaos meses spurar o neressflrlo pura atender seu cumpri -ocom a Bsnco do Ura-.il. O qu.' cslu natindo é disciplina nomercado

Por fun disse que. pelu primeira tiimi» o Nordesie emto vi uio .imipritl.»

3\l»te muno arftl ivi Msi_nluiti e qiiw t I