DIÁRIO DE NOTICIAS «^
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36 Pgs. DIÁRIO DE NOTICIAS «^S. A. DIÁRIO DE NOTICIAS
™«™*»! SEST^SK"ORGAO DOS "DIÁRIOS
ASSOCIADOS FUNDADO A V DE MARÇO DE IfttS
ANO XLIII PORTO ALEGRE, DOMINGO, 27 DE AGOSTO DE 1967 N.« 149
HlNKs. ***iipf rtntfihJcdci» - l-.-t-Mri, Hubgrrf m igti-", iiniaia.i - t-laa a ío;:- <«„„...,,I ""II |-i,,,,i, Hl.,1. - 4-11-1: «d-iirl,.,,.
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FESTA DA PECUÁRIA GAÚCHA CONCENTRA AS ATENÇÕES DE TODO O PAÍS
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Menino Um,, irmnnttrn tt poiiiritn dn premiriaPmmtífietmdo romo um Aot mttiorrt rrrtamn do C.ontinrntr. a hxpoiiçüo F.ttttdunl dr Animai, e Produto. Drrirmdo,. mtttrm immtlturmd*, ho P—ou* d, _rll4. dn
Cem bilhões para o Rio GrandeRecursos num total d* cem milhões d* cru-
lairos novos serão destinados ao Rio Grande do
Sul através do Fundo Nacional de Desenvolvi-
mento da Pecuária, informou o ministro Ivo Ar-
iua, do Agricultura, ao chegar, ontem, às 10,40
horas, a Porto Alegre, para representar o presi-
dente Costa e Silva na inauguração da XXX Ex-
posição Estadual de Animais e Produtos Deriva-
dos. Acrescentou o ministro que a principal me-
ta do çiovêrno Costa e Silva no setor da Agricul-
tura é o fomento o produção para assegurar o
abastecimento, que é agora setor da competen-
cia do ministério que dirige. Disse que anterior-
mente d'baixo preço e o desestlmulo á produção
favoreceram muito a inflação, mos agoro o go-
vérno pretende elevar a produtividade nacional,
poro combater a inflação e obter, assim, o bara-
?eamento dos gêneros de primeira necessidade.
E frisou que a carne está na linha da frente dos
preocupações do governo.
A Exposição Estadual foi inaugurado os
14,30 horas, com a presença de altas autorida-
des e milhares de pessoas que rumaram desde
cedo para o Parque do Menino Deus, falando, na
oportunidade, o governador Peracchi Barcellos. o
sr. Dácío Assis Brasil, presidente da Forsul; o se-
cretório luciano Machado, da Agricultura e o mi-
nistro Ivo Arzua. Após, desfilou um grupo de
gouchos, trajando roupas típicos e montados a
cavalo, seguindo-se o desfile dos animais pre-
miados. A exposição ficará aberta ao publico
até terço-feira. (Página 10 do 3a caderno,!.
PROMESSA CUMPRIDAKrieger acho
que a crise
já terminou
RIO. 2t> (Men«J)on.n —
O alto comando da ARENA— dentre outros o senadoi
Daniel krieger — convidar»
ent.i-rr.ula a questão Am
presidência do Congresso,
uma vez que o mesmo ja.um «vou emenda ao regi-
mento comum do Legi»la»tuti., estabelecendo clara*
mente a competência do sr.
Pedro Alei-o para presidiras ». »¦¦»¦ conjunta* daaduas Casa*. Legislativas.
__?______?informa¦*t*f
PRH-2
DestaquesHOJE
ns.i-.. V»l-t o Ail-rf«aja Saia d» Pi-.,,»..;..-t.W fm Ami... hu
»'U [,»_,.
HB-Sea»M<-»-rto»Uqaifá.
U.» ,J»rV.liiii_»r a...lotmsc
H/U C-.IH4- Jornaa», I-port,-» Br.him-«-.OO C:.!»<!« T.»'l*o
I ru-mi-: )>>91.00'Ota-tt* l.»i»lo
' C.'-,«l|s
\M\MI\tt.tl» O O-VlliW l»i
^a-wwu<f
tmttm tm* mata,. 9ttc.,.. ..mm. aas
.... 4 lltl • um
Triches diz
qual g arma
do demagogoCAXIAS DO SIL. 21. (Dc
Felipe Tar"*. pelo laltfuaa)— Abrindo os ir.ih.illi,.» daConvençio K • ¦¦ ¦ ¦ ¦• 11 daARENA, esta manbJ otteonit.uin Eni lidai i rtebe» tl,»».-
que <i inipoit.tnli- « que >
partido esteja unido no»'<-momento, paia a.ontti.n qtwa íuia asara o contra o sn»*»
iWnniiiiutwiinlii. potqur «.-
H »i-i.« sctnpiv uma armados de-T*l»)*OKo*. 0 •! I "•
«.lide» Triches it,»»e qu.* aiForças Armada» sáo port-t\o/x-» do luoximentn damarço e que seu nporte
civil 4 a ARENA. Disse,
ainda, que o processo da
reorganiz-v-O do pais ara
um processo que tt iiiki.i-
ra no governo Castelo Hi .tu
eo c esta _e coocrctiatndo
ua adiuiiii»liat,-n do maus
«,1-iaJ Costa c Sili.i I).,» 74
municípios convidado» «.-»
táo represen lados ro «.on»
«.lavo .12. consH,!»n.l«>». ..
presença ainda dt* '«.-pi..
feitos. 19 deputado» esla
duais. 4 federais. 2 »enad<»
res. .endo de KA n.»»«..«» o
total de convencionais F«n
aprovada uma rtfoçfto con-
cedendo um voto de louw-t
ao ar. Joio Dêntkr chele
da Caia Civil do Piratliu.
por »«-u empenho na con»»
Inicio da estrada Mo Vefl
drlim «Bento (ionçalves Ou-
Ira» propoaiçAe» »ciao vn»
tadas ate o fm.li do» traba
fltio», que devera se ap<
a noite.
___¦' bfl ______________! H -fl _fl_J___* Al JK fl^^l
^1 ____________H ________^__ktaj£fl Aam\
i_W_H fcffik ^ f ji^
Wm I ti II lllfil^j-m fll I- -
maTmatm-mm. ______ ' V»sãMa\ ^\ ^__T__^^__Í __F '¦ ______*
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Ml _m^B_l -WJHfl _H il • I k^^TTVAemtA \mW*m\ N-f-VÂT ^__rv^__L H |l r> f/Ml ll
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r ii/uii.iii ii.« nlirrintn dii l*. i ihi.ii «in. «> mini .ir,, Ivo 4raun ditar qur o pmidrntr Coito r Silvo ettá cumprindo tutu promraaa*.
LACERDA PODE SER PUNIDO
PELO ARTIGO CONTRA GAMARIU :.V> M-iidiuii-ili - üb-fi-vaclotit.
pollticoa imnlffrtiiniii, boje, a ImpftMftedo que o ex-fiovernador CarkM l-acordu rm-dciá \ir a sti i'in|iindiailo na Lei de St»iru-
ran«,;i N.i«i«inal por
haver Injuriado o mi-
nísiti Ciiina e Silva, da Justii-a rliarrundiv.
o, cm ai*ti'_o iis»iiiado, de -doidivunas itu-
Quites do Baluio> .
A reação d«> ministro, depois rt«> de-
llioiisliai Ijiii !'l;t> m pi-eseni,a do |>ie
sidente Costa e Silva, foi no sentido de »tl
verti!, ja i-iitâo em tom urave. que i catla
um i iis-Kinsiivel pelos •seui atos , emt>0-
ia ai'liandu que a »i(uat,uo do MT, Lacerda
. diversa da do _r. Hélio Fernandes, este
cas.adu.
O prolesaoi Gama ¦ Silva contou A
nmi-fs m<u incontio com o ex-governador
du r.unnalmra no Recife, quando o sr. Car-
i"» Lacerda voltava de Fernando dc Noro
ulia
O sr. Lacerda tenu dito. na ocasião:
—- Ministro, tire lo.o o Hélio de lá
pois ele nào vale um to**'&o.
E queixou-se. segundo o ministio. de
lei feito uma despesa de mais de NCr$ .
r-i-ü.ui) por ler o avião da FAB ÉMBOradO
a chegar à capital pernambucana.
O ministro Gama e Silva viajou, on-
tem, para Sào Paulo, levando na pa»l.i a
onlem-do-dia do ministro do Fxército, lida
t-m todoa os corpos de tropa, e o discurso
«l,i marchai Odllio lVm» a«i» «iiplomados
dn Fscola Superior de Guerra, alr-ni de 100 '
artigo do general Moiu/ da Araj0O
O sr. Gama I Silva luou da ta/ci em I
São Paulo, um pronòndameota ixiiituii.
defendendo toda» a» lc»,» i.'v,ilii.ioiiiiii.'
I.IJS ac SU"»-11.1*0 la.-,v»l «Io ,
lt -sil.trol- OS V.inU • ¦ moul«_u M.tlo» S.mrlgISisi J <•"• 'iu-rj.
isdo O Homem o*Virfinl»
10,00 Kst» mat.aa Improrloft
•J..SI T»»l<K--lh-!,» R4»poirt«e«li
•Miorll..
I <• -iK<ii-r.m>-i»
2.' Irira - 28-7*7
ua Ai>.rtu.-.li <" l.«t » LMra_--)_*ii .< w.ii. tum.
j.««u rv at Orlmasmamlan
IUS MaSUM -Unoí'•> ,o* o» stta
lí.SO C-tlUl,! 1-tT»!*'.,.', .-.rn* H*«y17 10 III-- ; .( .»
laticínio. _U>-«r17..*- H.l M_s,.r»o»I7 5H H.,p.r^l.r^
Tf. rtl». ., filho.
minh» TM»il '» 1'sixso proifci4.
l<lnn|A. -tlClM
1»,*m> A roínho lou..,_¦ ,' üm* ir.«». m r»
_M Inf«>rno no c»u«iraiia» Jorri-l_l::o
.*
úovêrno vai mexer na LSN
.. muitol.tlni M.c.l.iiíport.p mfsi.«-rtl.«
n
M i M. mi.1,oiSali - Ira projeto-
iniplemcntar, com a finalidade dett- onde iMHleiau ser aplicado» osmi» da I «i '. Beatiram;« \..—
si » cofitaçOat Uo aovérno, queistim, evitar que os decretos pu-i» sejam peauveia da roíulaitnniiisii iit Kiii.ilul.ido pelo Stipreuiii
I federal. A infufnatio loi pre»
tada pelo senador Milton Campo». e»«nt»
¦latro tl.t Juatlça, que cla»sificou v.nnoum sinal de alerta a declsio do 8'fíderrubar o artigo referente ao» ahifticis.
pm. ,¦-,', noalra que o regime e»ta ie.il
monte luiicionaiido .Acha ainda o senador Milton Campo»
que o Pode, fluiu i.inn dará um paradciio a verdatleiaa lábni» dc decretos
CONVITEA AOECir — Astociaçao Riograndon-e de Kn>-
presa» da Credito. Invés imeno a Fina»
convida aa ciar-»*» produtoras pnra a «'om
que aerá prolertda pelo Exiiii li Profti or Av
Bur::cr D r... r «t . Baiutnrrant», St t hor»» no 8»l_u dl UPAki Parqu» d» Exposlgfw» do M-mu
O Im-it »era "Noves niinn» d» psHduo i-upi |
m '
m<>%-vits.i. <ts« i..»i«. trt
ci.. Datai tuI.... t lltl . 4-ltlt
«*
1'avniH | — i»a I ,i'l« rn«. DIÁRIO OE iNOUCU. Porto Aleaire — 27*1967
Gcvêrno argentino promulga sua lei contra o comunismo
Mundo
em
SínteseNAZISTAS
Asaumiu • chefia uüPartido Nazista norte-americano o lugar-)¦••nente do "-lueurcr" Ge-urge tilncoln Rockwell,assassinado ontem, ccujo nome é MaltnlasKuelil O assassino.John Patler, ocupais»nt*riormentc o cargodc Ministm da Proi»-
ganda. nu partido, eíôr» expulso üo partidopor manlfesi;\r
"Idéias
comunistas"
CAXEMIRAO exército d» tndia ui-tei-veio ontem para rc-prlmlr desordens emSrlnagar e Jammu. asdua» principais otdãdMde Caxemira. Hu duis•emanas ven; reinando
(rande tensão entrehindu» e muçulmanosdésse estado, detido aocasamento dc uma !o-\ em hindu, de alta ca»-ta. com um miiculmn-BO.
SATURNOO primeiro foguete ba-turno 5" que deveratransportar no futuro«jj astroimutu.'! do pro-grama Ap.,ki n Luacheirou uiaieiii a CaiuKannedy. com »eus liometros de altura, o"Saturno
6 o mau po-lente tofãete do mun-do. terá lançado expc-riinentalinente :v espa-ro. pela primeira ve»,em om libro '.«róximo.
fgiu.Jo Informou •NASA.
Brasil: Tratado nuclear
entra va desenvolvimentoÜfcMilJRA, Jt ,11'UNi -
Antônio Asando da Silveira, delegado tio Brasil antea Coiileréncia do Desarma»iiiciitu. formulou hoje séria?.reservas acerca do projetode tratado tle naclisseim-Bacio nuclear aprescnt:ul«,
quinta-feira pelos EstadosL nidos a a União Soviética
O daiãgãdo bnwlWro, cmentrevista COOCedkU à ',•
levisão alemã, ressaltou queO projeto pode colocai sé-nos obstáculos ao desenvol.viineiiio tecnológico do*
paises iião-inicleaies
.Vzcietlo esliaiihoii tam»bém a cartada de garaHaauo projeto."Segundo
os termos do
projeto, os paises nuclearesnão tèin nenhuma obriga<,ão enquanto que os pa.s«*snãr.-uicleares deverão acei-tar a renúncia ao armainen.to atômico, aceitando aomesmo tempo que aeu desenvolvtmento tecnológicose tome mais difícil" disseo embaixador brasileiro.
Acrescentou ao refciit-seis (puraatiaa, que
"o men..*
que se pode pedir aos pai*ses ntii-lcaies é que se com'
prometam a nâo ameaçarou a não lazer chantagemsobre os países não-nuclea-res"
"terio i que não existe
apenas perigo nesse terreno,a curto pi-.i/o. porém todo
tratado dava ser universal
Somente uma obrigação dês.
se tipo .podaria levar os o«*
tms paises a se unirem ao
tratado", acrescentou o de ,legado brasileiro
Chineses recitam Mao em
pleno centro:110\G K.ONO 26 <IPD\.
— Teve Iuj/ui hoje uma me*infestação comunista uni'»britânica em pleno cenliode Hong Koog
Qa m.uiilt-stantes destilai.un pelas ni.is com cartazes, e dizendo citações do
presidente Mao TscTuiiç. K
policia dispersou rfcptda*mente. Utilizando gasc* la-critaoftaloa
Tlatase dl primeira in.»iiifesta«.'o levada a calão nocentto de Hony Kon, desdeos violento* acontecimento*de maio Ultimo
Estava anuiu i.i Ju par«ik.uco mai» tarde ama m; •
..'i ti
estaa .io operaria, pciuMercado Central que
i deu lugar a inciden es
\"(>s meios esquerdistasde Hoiiw Koni* t',ecl:iioii-s.'
que seria uma "ilusão"
acre»ditar-se uue as mauitesU»
çdea antibritanic.ts possamcessar nas nróxima* sem»mis. voltandi-ase a uma si*tuavão de normalidade.
Teme-se nos círculos ofi.iais que o assassinato éocomentarista da rádio LamRun. ocorrido quintiVeir-tlava parte de uma nova lá»ti«.a da atentados terroris-t.ia «.«iniia nenonalldade*ani ..iiimiiis!.,s. .
HongUm Bi
por di--coiihi
Konu.1 u-sassinadoidos que se
iximaram dc seu auto-movei, jogando contra omesmo um
"coquetel Mole*
to»".
Apo» o alentado, a policiacomunicou que protegerát.-Ja pessoa que se conside»vai ameaçada pelos coman-dos terroristas comunistas
H««i outro «ado, não tere"s!i'..i.im hoje incidentesn: fronteira entre HaOSfKong e a China A ponte dcVam Kam To esta abertaao tráfego normal desdeontem.
1'r.tjl IM CRITICA REFORMA RUSSAPEQUIM, 2o .FP-DN, -
O "Diário
do Povo" criticouhoje a política agrária do
governo soviet ico.
0 órgão oficial chinês re*teiv---e ás inctliilas de re-
forma d» avricultura .»ovl_»tica e adverte que o
"cani«
pesinato soviético, piiatun-damen.e ligado au sistemacolelitisi.i, não tolerar, aa restam.te áo do capitalis*
DEPARTAMENTO MUNICIPAL
DE ÁGUA E ESGOTOS
Comparecimento dr Candidatos
Comuniciimus »< * ¦ nnú.i!. - «ao 113 • lugar na prova de RabflPac.APONTADOR que taram eaawOiaono Serrlçc de Bapaãtmte e Pes.,,to. sito à rua 24 de Outubro. 3.»)de i>.**siin:>s de seu interísse.
ficaòu* do lul>»ra a íunvo dv
partir d<* hoj-ma De*>srtamenfim de tr*:»rem
Porto Alegre 57 de „go»:o àe lae:¦wriMinii. miao dk tfEKEzsa oom»
Sulxliretor Geral Administra'li,,
LAFAETTE CORRE.*,
Setor Administrativo
mo no* c impôs, e castigaráa camarilha .revisionistakrucheviana, qne está apitnto de torpedear a ecomunia socialista rural*.
Segundo o "Diái
io do P. •to'. J política agrária leva-da a cabo na 1'niáo Sovicii.ca pelo
'revisionista Kru .
chev' e por seus suce-aoies.
OQcaanninforma
I M GAÚCHA 1
Domingo. ti*mmi|J" Irr.trr. Psdrlc:0 Abert j ,
:oos P*.-er_ui>.»I0_M n, Braços Abti:v.I1.UU rar.ti* l.(*i.t:'13.00 rioeeUi »•
Puartccsumi DaauBM .«.!•«.-* «.*
Jott VucoB.elo.U.J0 Sui. r^wrtia Bhai;lj.'.'5 8ui.er.lif.-4i» aiwi.
:«JU ..lub* doa Her.'.13^i l--t.:.,a «V
V, l*t.hta»llAM Ut Maiorw
^•i-i-Uculu.Ao «Jitabo
Ikvu comío.^. Dlc.Var. Dlke
'. V, Batmsr,iw,ju P«:illd*j_ no La. .M,o» Rniaimloj,::,*s Missa., lamosslvsl.'J.W <'ailvia Canal ) _
«•¦nana d,, l.xír.luIS 01
'..;,«-ia-ulu
*!l/««llVoUO.U Eooearra.Tien
a.* Feira . 28.;4iT
M.i* laaaaaaa Ps4r«cI5..H Ab«rturul»,«>í O Prsacr <M vitca15,1» l.r,.tytli.JU l.»»pa*.-/'.ui.^14.U A.fi.Uiia. o<
giajita tiii)t.X) !a '«ji.:. Jl» ti
Kloo d* Ai**.i»ttt.1 ff. *,-...I»,!} Ikrlado «ir
A<*ntura*V..J, Super ll%ti>m *>nei;
II.Vi llarcul**•a.««i _*!)<' o Ja..-.18 l» l.orll» M., .•„.
»h.p«via.a« Mim abou1».*0 O Orand* ».,.. ¦
IsojA) l:ea«ntj»ol».«* Mto»t»pli
Itifo: natlr.Stt.OO Oa Kantu a*.-»» A Hur* d. «a. un.3.»0 CtiKmi, ?amrl»rnw Ta«*Mi<*:3.3o HMalaada
Bapcrti-c
Sabão Primor;
U Ui.l.«. .-um H -a
SLtlil r«- U K" Prfl'»»'
de aua» ir.ii .* Procti . Iem t.-do- of. Super M** icaao. Raai e B«r.ca»
Me"i«rio - ^«ant* S*t' ',¦ I
SIND CATO DOS TRABALHADORES
EM EMPRESA RODOVIÁRIAS NO
ESTADO DO D'0 GDAMr.E DO SUI
EDITALDc »airuo com a *lra T Ao »r.lgo 13. di Porti ria
llinlatetlal n° 40 de 21 de Janeiro de ll*Sü faça sabera qiiuiSus *a*^ edita! virem ou dele tirarei í < '-.hicl*mento. que as mesa» cileioras de raio», nas r'*i-*óe» qua«e r-allzari., neste Sindicato noa dia* 29 30 e 31 do•-••t-rente més esdrio l-'-.*Alsdas no* segui.-. ?s baal»:
Mesa n.» 1 - Em Pôno Alegre rv, sede d., Slndu*.tn A Av Borges de Medeiros 30R — »• andar, a ti:
M<«» B.» 2 - Nream a linh» de SanU Marta » Ala-
Mt_a n.» 1 - fereorr» a Imita d» tVrno A-egr» aMa 'i-.lr.o Runoa- •
Mesa n.« 4 — l"*>rta me a IW_a da Frons.ira a do Ii'
Áa aieaa» funcionaria da» 3.0U ks 18_W bra* de ca*
Pt-Tf. Alegre. 33 d» a«0ato d» 1»«T.
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WVia. Im* "-• • IM
UMai a -uai • a Mia
t... a*.**i, ***
Ml6Ô exisie uma condição para qu» Voe-
•dquirn, a cas» (ou apartamsnto) ond*
mor»: qua ra»,da doswe 3i d» d»/"m .
bro d» 1000 ou ant»» d»aa» dal».
FINANCIAMENTO EM 10 ANOS
DENTRO 00 SISTEMA
NACIONAL QA HABITAÇÃO
r§Conauit» •
GB-CIfl OE CRÉDITO IMOBILIÁRIO,luM, ACICNAMIO OO «JHOl.)
CAÍDA» JUNIOR, M - fOUt 4.860»
UUliNüS AIRES, 2ó (FP-DN) — O governo argentino
promulgou e deu a conhecer o texto da lei anticomunista,
quo estabelece severas penalidades para toda ação politiea e subversiva dessa ideologia.
A lei, tle número 17.401, consta de vinte e três artigo;,e é hoje amplamente divulgada .por todos os órpios jonnalistlcos do pais. '
0 governo vinii.i, há bastante tempo, efetuando unidelido eslutiú dessa lei, que foi oportunamente censurada
pela Confederação Geral do Trabalho, dc tendência peronista, e pelo dissolvido Partido Radical do Povo, que em196? levou à presidência Arturo IHia, derrubado por um
,,';*,- militar a 28 de junho dc 1966, para dar passagemuo atual governo preiidido pelo general Juan Carlos On
gania.
Além disso, O comitê central do proibido Partido Co-munista distribuiu t» agências dc noticias, horas antesdc ser conhecida a promulgaçio dessa lei. uma violentadeclaração na qual censura a decisão do governo.**•¦ ¦.'i:iiJ'i a lei. serio qualificadas como comunistasaa pessoa» que realizem atividades comprovadas de indi*.liitávcl motivação ideológica comunista.
A qualificação estar* a cargo da Secretaria de Infuimações du Estado, e se precisará em forma precisa e cir-tiinstarlciada. O trâmite para a qualificação será secretoe dentro do prazo de dez dias o prejudicado poderá pedirtistas do documento em que constar sua qualificação cos antecedentes em que «e fundamenta para tanto Alémdisso, dentro dos dez dias seguintes ã notificação da re-solução que conceda o visto, o Interessado poderá inter»pór recurio de revogação da qualificação, acompanhadode provas Poderá também interp«"«r recurso ante o Tri-bun;.l Federal.
A qualificação como comunista indisporá automática-mente o acusado para desempenhar cargo» na adminis-tração nacional, provincial, municipal e outros organl*-
mos; exercer o magistério, ser beiielitiário de bolsas deestudo ou subsídios; obter carta de cidadania, licença d-radioamador; instalar, adquirir, dirigir ou administraremissoras de rádio ou televisão; instalar, adquirir ou ad»ministrar fábricas produtoras de explosivos e anuas damesma forma que dirigir tipografias e editoras; .adquirirpropriedades nas zonas de segurança da nação, e assumirrepresentações ou cargos de direção cm associações pr»fissioiiais de empregadores ou trabalhadores
Fica lambei proibido o ingresso no pais dos esliangciros que tenham antecedentes comunistas qualiücaçãoessa que terá validade em todo pais.
Serão punidos com prisão de um a oito anos os co*munistas que desenvolverem ação proselilista de difusãosubversiva, intimidatória ou de perturbação d;- o-detr so.ciai. As pcuas poderão ser dobradas quando os latos queas determinarem sejam cometidos em tempos de guerra
A lei prevÉ também que as pessoas qoal_ttca«las detinitivameiite como comunistas poderão pedir sua reabilitação cinco anos depata da data em que (orem estigma,tizadas.
Será também punida com penas de um a oito anosde prisão a pessoa que, para realizar as atividades comu»nistas, arrecadar fundos formar centro dc doutrinação eadestramento, introduzir ou fabricar adquirir ou empreaar armas, imirimir. ciiitur ou vendei diários revistaslivros, panfletos, quando o autor do delito tivei sido rcabilltado dc sua primitiva qualiücação como comunista
A lei prevê também para os condenados pela mesmaa perda da cidadania e posterior expulsão do pais para o»argentinos naturalizado-,, a expulsão i!«i país paru tntfn -a.trangeiro ao término da condenação, a apreensão do ma*>teria! escrito dos meios de difusão c armamentos, o lechamento até por um ano dos lugares onde se imprimaedite, distribua ou venda material de difusão comunista
cai acteriz. *pt por uma ten-t.iiit.i de restauração dosisleiua de exploração indi*tiilual dentro d.i economiarural
"Alenta a redistriDuicáo
u.is terras coletivizadas —
prossegue o diário — au»pequenos pioprielários. aui.isão Uc pequenas cinpré-aaa .«ericlas e a rcintrodu-
i ão na economia agricoladc noções como o lucro
perda» c proveito iudiv»dual paralelamente à cria*
çio de mercado» livres'.
*^fl t*99^^^ ^_a _?¦'
^^^^k*»—mmmmm\\\)
>.
paraFLORIANÓPOLISCURITIBA,SÃO BMJLO e RIO-conforto de jato-sem acréscimo de tarifa
FLORIANÓPOLIS | CURITIBA, SÃO PAULO E RIODois vôos diários, um de manha e outro
à tardo. Domingo um vôo à tarde.Trèn vôos por samana.
Serviço de boroo de categoria internacional.
Para qualquer lugar do Brasil,
o CREDIÁRIO VASPestá A aua disposição
VIAJE BEM... VIAJE
VASP- coneufl» seu agente d» viag-na ou a
"air
*». IkNfa. 4» M.a.,io.. 4.1» • Mil 77-0' • t-HJt
1'àrto Alegra — ;_.•«¦ IVO. OUKIO OB MOTfClAS i.» 9R**mm — **%*** t
f
•
. i .'-
Esta marcasimboliza a união
de dois grandes bancosbrasileiros:
(s\*TMMK0'(jfyêÓKá^í_^^r^^âây BANCO MOREIRA SALLES SA.
Dois importantes bancos nacionais, o Agrícola-Mercantil e o Moreira Salles,associaram-se
para formara União de Bancos Brasileiros S.A.
A decisão vem de encontro à nova poli-fica econômica do governo, que visa a obter
éa rede bancária nacional maior eficiência e
menores custos. A fusão das duas organizo-
ções, trazendo evidentes benefícios aos seus
clientes, está destinada também o repercutir
na economia nacional.
O novo banco nasce contando com a con
fiança e o apoio de mais de um milhão de
depositantes, e com uma das maiores redes
bancárias do país: 333 agências distribuídas
em dez Estados da Federação, servindo a
municípios que perfazem um total de 20 mi
Ihões de habitantes.
A União de Bancos Brasileiros SA pos
sibilitará uma eficaz distribuição de recur-
sos financeiros, permitindo atendimento mais
amplo aos principais centros de produção e
consumo do país.Quando você necessitar de um banco com
experiência e tradição regionais em uma rede
nacional, procure uma das 333 agências do
Agrícola - Mercantil e do Moreira Salles na
União de Bancos Brasileiros S.A
UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S.A.
0 r*'*tjf9tt(i _)G '€_., plÉJtCMOM * bOtfOfuO «MOOO OO 3Í-VO KOfTKNt %iC*^P-W--*0/«*fti% • rRXjtO üi f*i..»0 • .u-.O Q*t ->O0*.U A»(N0., ui'*i.wf»*»*J*ia». »*" i{jyO*0 nreCeeOvtJSft- AltlUNf ©O tNfVw -MtltOCOJM .1 t*\i JOs*s AOt-V* 99) *\*b***\** 9
l.-,i.|i..mjCóiM Io <ia Ci,uv-KjJ,.!t.. Agenor de Comoi(-o Mito, Coleb leol Morqu»>, haivilio MoKoni, ÜanojÇompe.t*"., JaÉO O. kai-irn.kl, Genlno W Neto. Akv*_M*ndonv.o M A*er_*-i*.fiiho, Aoenor¦XlOV.J OaKIV*.
&Sra^^ como ^c^d. fc^^^^^^^
DIÁRIO OE NOTICIASPORTO ALEGRE,, DOMINGO, 27 PE AGOSTO DE 1967 — Página 4
ALFABETIZAÇÃO EM MASSA
BODUM DE BRANCO SEM-VERGONHAAaela CU AT EAV BRI .AN D
O sr. Tarso Dutra levou parao Ministério da Educação um pia-no bastante ambicioso.
atemos o seu tripé: aprovei-tamento dos «excedentes», retoma-da do diálogo com a mocidade eu-tudantil, considerada como a maiorforça de vanewarda do Brasil duamanhã, e alíabetização emmassa de adultos, a fim de incoi
porá-las ao processo social.
Como é previsto, os itens um« dois demandam soluitfes media-tas. Náo seria possivel em qua-tro meses corrigir erros acumula-dos em décadas sucessivas de omissão ou de intolerância. Mas. a verdade é qm» as universidades vãoembora a duras penas, acolhendomais inquilinos e a juventude uni-versitária. malgrado suas naturaisreservas, vai aprendendo, aos poucos, mas firmomente, a polir suasreivindicações à luz de uma reali-dade que, antes lhes era ocultada.
Anuncia o MEC. a'ravés do§eu Departamento Nacional doEducação, um plano bastante am-
pio de mobilização de todo o pai-numa campanha da alfabetizaçãoSe realizada, nos termos om quo é
proposta, o Brasil om 1976 nãoterá um único cidadão analfabeto,
exceUiando-se os indivíduos iuasos
t ot de todo improdutivos.
Começa o Plano Nacional dcAlfabetizarão e Educação de Adul-tos — tal o título pomposo —«pela
implantação, cm todo o país. éssistemática do obrigatoriedade le^ul
da alfabotização até os 14 anos deIdade. Seguem-Se outras preocupa-Cões, não menos gerais e positivas,assumindo o encargo de alfabeti-
zar os adultos ate 38 anos e, a par-tir destes em cursos especializados, a't ndrndo a toda a nmrestante da população dos analfa
betos.
Estatística do IBGE. de quelança mão o MEC. através do seu
Depar amento Nacional de Educa-
ção. r'-"\o conta de que nada m^nos
de 23 milhões de brasileiros sào,
hoje. contados na massa dos anal-fabetos. Pretende o Plano Nacio-nal de Alfabetização atingi-los acomeçar pelas cidades, onde, den-tro daquela cifra atingem apenas35ÇÍ. Ou 65fJ restantes serão, aüeguir, procurados ivgionalmen'e
pela campanha, como já dissemos,
de âmbito nacional.
Toda a espécie de recursos
disponíveis em dinheiro de dota-
ções orçamentárias, verbas de con-
vênios, e outras disponibilidades,
serão utilizados. Também o mate-
rial humano empregado na cam-
panha será o mais numeroso pos-sivel a partir das Universidades c
escolas normais. Como inovação
principal, na sistemática pedagógi-ca há a utilização dos mé'odos
audiovisuais, com a implantação
das tevês educativas, na Capital da
República ¦ nos Estados e Terri-
torios. A partir de novembro, to-
dos os planos-piloto esarão, devi-
damente equacionados, prontos pa*ra entrar em ixeeiK-ão imediata.
A vermos realmente o MEC
empenhado em tâo ampla quanto
Importante empresa, não ciemos
Mr necessário aguardar até 1976
para adiantai" que estará de fato
presente, uo Governo da Revolu-'
ção a pasta d.i Educação. E isso é
particularmente significaivo i»araô Rio Grande por estar ã sua fren-
te um gaúcho.
Aliás, o Rio Grandt do Sul sóê sobrepui-tf-lo^pelo Estado da Gua-nabara em alfabetizarão intensivae extensiva. Mismo a»»iiii levan-do-se em conta que o Rio de Ja-neiro foi, até o adven'o de Brasi-lia. a Capital do País. com toilas
as vantagens e privilégios dessacondição decorrentes. Mas, mesmocedendo aos cariocas a primaziano còmputo global, temos a satis-facão de suplantar Sno Paulo 8 de
possuir — ti ulo que devemos miar.a Rio Grande por estar à sua lien-dar com o mais vivo fervor far-
rowpflha — o municipio de menorindico de HMÜfabetOI do Brasil:Estrela.
• \<;ão e Administrarão
Ai recom T.d coes qu* t.
p^of. Gudin fér ao ir Rc
berto Campos. __. ptoftalto d» açào du MutisWrii'
do Planejamento 'rm
Inteiro i.cntido ax< crio.
cas qm- olcrmni» a ad
mlnist raçio do PhIs. i-n
muitos caso» eoncretos
par'l~u_armente nu tocan.
te 8 buroenda ad i -i th
tlr» a à avalancha de leis.
regulamento».dccrei.."
que pasempresário privado necer--idade de manter um vrr-
dadeiro "contedoao".
tain
81 alltcududi» a entrei, tar
r" o precioso cam) do ICM• xiyx regulamento ou eg*i>
IM ainda nào M cape-Parim pari bem «tratar,
havendo ex»mplos c-ncr*
to8 em nosso Estado de
A CENTOPtIA
Segundo i.iiii. - dd industria farmacêutica, a Sl NAB
estuda a possibilidade de revogação da portaria que
congelou os presos dos remédios.
A revisão de atitude do chamado órpao abasteço
dor, cuja tisionomia e imagem, apesar da denominação
ainda continua sendo a de mero conirolailoi frustrado
de etiquetas, seria determinada pela dtticiildade de lis.
calizar o cumprimento da medida adotada, não laz
muito, com alarde e entono.
Ora, finquedos os pes 8 terra, porque estamos sen-
tindo cheiro de ressaca.
Não entramos no mérito do congelamento. Nâo
vamos discutir se justo ou injusto, razoável ou nau
Neste momento, tanto se nos da que lenha resultado
de um piltque mental como de uma inspiravao divina.
O que nos interessa é o comportamento da Supo-
Tlntendéncia Nacional do Abastecimento, com tfkla a
pompa e longura do seu nome.
Se tomou a decisàc de congelar os medicamentos,
•abendo que tinha de proceder à fiscalizarão, deveria,
antes, ter dado um balanço nas possibilidade de leva.
la a cabo. Se veiifieOu que não linha condições de
enfrentar aa "forças
ocultas", náo se metesse a cavalo
do cào e esperasse oportunidade mais piopícia. X. se
concluiu que unha kiuim.- paia o trabalho de lonlro.
le. pergunta-se que i azues misteriosas us escundeni.
agora, ou que podei supenur os destruiu
Nâo há por onde escapar. A nao ser através do
sasamento do sim e do não. que o L.kIi. ¦¦ Civil proíbe
Por essa e por ouiias, pela incoerência e pelas
constantes contramarchas, mas, principalmente, pcla
falta de critérios em linha rci.i e pela incapacidade de
faar>>« entender e que a SUNAB é vista pela opinião
pública como uma centopéia a corcovear sem rumo
tviiniibuir.tea qua_.__t8as.ia-vam pifar o
".rllx » maa
que os ag:nte- nlu sabiam
comu reuebélu, i áapeta
dc- vérlo» ovem de sua
ínstttiuçio.
H" iimni •> conbM-ldo «eas
nonuiu em qus'ro os
intent dt" suj» sigestfies:
11 mais humildade niva t.-n-•ntivas de descortinar o
futuro; I) mau» imiv«-r.
saudade no chamado mi-
nlsterlo do Planejamenio,
.1) mem* papelada e, tal-
rex menos lcflalaçào; 4)•nais íçío, msls adminis
traçàu
Nem ha duvida de que a.
se r cume • ¦•i..deir»
«r en:»t,-ai' para Imp-lmlr
sentido mal» obJeUvo A
açio da iKHnlnlsl ração
publli-a rm iwmu pa»»Sendo mais humildes nm
|»ii" a uva- dr descortinar o
futuro, certamente, nSo
chcgsriumo» au» planosmirabolantes de rerias ad.
mlnlsiruvões qu." tanto
custaram ao pais. eomo
Brasília. Bclem Brastli i.
ele., so passo que. no
terra-a-terra da» exlgen-
elas ma!» Imediatas. nfto
tínhamos transporte» ado.
quado» pura a produção
em ?ena» densamente poolda». froi«
8io Paulo tCasa Amarela),
S4 — Batamos vtndo o que éo drama de dois homens res-
ponsáveis. Macedo Soares eHoracio Coimbra, chamados aresolver questões dos outros,onde tudo está errado.
O golpe ii. .,1 ir.n..i.., dos a-lricitiins se pr.icv._i com oTratado de Roma. Seria pro-ciau que a América Latina ti.vssse sido relegada fc ultimaeVegoria política para rece-ber. inorme, uma bofeteda da-
quela, sem precedente na co-n.uniu,nh da Europa, em re-laçâo a qualquer outro Estado
branoo ocidental.
Na Cimara, da qual eu era
delegado, a resistência brasilei-ra era nenhuma. Eu falava enio achava a menor corres,
pnndêncla cum o que dizia.
Nfco era possível alinhar ar-
i. uii.-iitos porque as it.lao.i
da ii M-iimini..,-.... náo nos atln-
slMin Eram episódios hemimportância para uletar um
oruantsm i da BOaSS impávida
resistência.
DIÁRIO DE NOTICIAS
llll.lt, ...|-"».>" II IS IU 1
Badsl. . i'.i 4H.IMII 4 t 41mamatta m*M '''"" ua •
m*mm***t mtpato •Bua tta l—x-
is p«" .m. ,.i., mmmmBaa mta A. Sumiu, tl*
«-sis.il K»».
tem. m IW MU« «1 M - Suai l'll HO» mm. < tf,,., IMtnoi < Via NnduilliialAam Xx, mm - mme.tm mam i»m
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totem __^mm. __________________ _ ,.^| , VHfr. (jMg^aa
- 8N8B
>i "•!•» «vtnaá
te» 88 arm»iav»m na mr»
pa-id.tcli a qui i-hegsram
no» ulllmo» g.wmo» un-
ti-r.nrw a Revolução de
carv dr 1884
linttS unlverralldade no
MmiHerlu do Piam )arn'."n-io: Ertdentemente. nfto
tem i's«p mlnltterlo, ou
ru*tjru. multo à ItifMo.
um quadro d* teriucoj , a-
pacitad» para opinar »A
bre saudl'. eduraçft • nil
Mn, agricultura, indü» rta.
i-umeri- o ei>rlor, iran.»
porte» tU-.. i'te.. Ja como
etrlbuivoe» especule»» di
• ¦ -la uma dss pasta» es
!»-• iili.- ni.. n.u resultar
mais paptlada. malr pia.no» lo papel), mal» legis-
laçáo. E .a Inteiro pre.
mi/u da i>(.-8" wlmln stratl-
ta, que exige nun etlc èn-
ela, menui. buruerati», pa-r» que se converta eni
re»ul «ilu» favoráveis aoa
anseios de melhoria da»
condições eounomlea» a ao-
cl»*» do povo brasileiro.
O que a N»..»- reelair^
i, sem duvida, mal» açfto.
mal» admtnlstraçán. orien
tadas cum sentldu objeti-
vo. Su temo» uu- atacar
a questão du iraiispon*
marliimu. nfto um • de
pasdiçar dinheiro em ee-
'r rta» que corram parais»lamente aoa cranrtes eur-
sos dágua, <it romo há
es-mplu» etn il.-iina.-. re.
ftlle» Kelf.rni. •. ¦ ¦ o Cl*)-
lil ii do pessoal engajado
no» navloa e n>.» bireo».
assim cumo a» nossa» fro-
tas. aumentemos o ami pmtendiI. tratando o proble-mi eom si-nfdo eeonúmleo
e i»guud" » realidada a
eiilreu »r
Chega d* palavrorio, da
papelorlii de jsrgõe» tec
nloos, da pletora legnervi
ta vamo» parn a açéo
prática, a flm de que a
adnuni»4r»ç». de»»inp«n*ie,
na Tida publina braailal
o^.mtmoie^o.'-
Querem o *^stemunho u.-.
conseqüências do Pacto da Ro.
na?
No Congresso brasileiro ea.
tavam todos os quadros nacio-
nata a nenhum procurava be-
llscar os leadérs do governo
pulos que ocorria nas maiores
metrópoles da Europa, como
retalla»»i. no fundo, contra
o nosso -i i-i 11..i.i-iiiu adua.
neiro a o encarecitnento doa
preços externos do nosso café.
S» desejarem saber até or.de
vai a Insensibilidade políticanacional, o exemplo se encon-
tra na Imprensa, no rádio 8
na '.elevtsao de Sào Paulo.
Os paulista» se viram total-
mente edifleados do que seria
um cale alricano, em larga es-
cala, na» mftos do comércio dos
Estados Unidos, ou fosse, o
Brasil sbalxo da AIrica, oomo
consumidor do murcado norte,americano. Isto era a marcha
negra para nos tomar o con-
sumo dos Estado» Unido», de-
pois da fácil conquista da Eo.
ropa do» "Sei»-.
Que tréa clavas d» ago, emdefesa de Sfto Paulo: José Ma-na Whitaker, Alceu Parreira eTheophilo de Andradal
Tréa guias. Trés . iu. i. -.
Trés oráculos. Trés fareis lu-mini.su»
O que mais desejava Sio
Paulo para, valente e altunel-ro, apear, na estrada da mal-dlçfto. bonifrates retunos oomo
Juoelino a Roberto Campos?
Entretanto, os paulistas che-
garam ao horror de se dividir
para sustentar o crime de um
sacrifício de 8 milhões ile sa.cas, dentro de poucos anos. nm
beneficio dessa dupla de opro-
brio.K-'«. i vendo, agora, o segim-
do "goal".
Brasileiro da canela fina, pa-ra que vocês querem café, queé negócio nosso porque planta-mos, colhemos e bebemos7
Conhecem o bodum de bran-
oo sem.vergonha?
Pois será éste que os pretoslia África tém pelo Brasil
Aqui »e colhe café para guar-ilar • apodrecer em casa.
Cruzeiro, o inválido crônicoThrophilo atm ANDRADE
Conhecida revi-ta america-
na, reproduzindo cifras recen-
temsrxe duu gadas pelo First
Nstlonal t - Bank, de Nova
York, den minou o cnuei.ro
brasileiro de inválido rronle».
A classiílraçfto baneuu-s. uo
fs» de que, entre centenas
da moeda» do mundo. Ioi a
que ms!? se desvalorizou, no
ültlmc decênio, estand., ioHi-
rada 'o fim da lista. Só no
ui,. de 1988 ¦ -ua de-valorl--tt-i ¦ fui de UA**,, Com aa
rt '«valii' Izaçffs que vinha
sofrendo, dssde in' está ti .-
je redu/.do a comprar ape»
rn. 2 rt qjli comprava na-
qu-le ano.
O número UKlicp foi o do
sao de 19S8, quando todos os
vs.lores foram eoluendo» na
ii-tVm de 100. De entAo paiart, pino a r.flaçáo se tornou
um í-nAmeno mundial — da-
do o aumento es^anSD«o dos
gusto» públicos ou a ma ao-
rainlsíraç^-i das finança i —
todas a» moed." perrlrram u.
ma parte du seu fator aquisi.
Uvo.
A única que se »-iante_e <s-
tável, para surpresa geral, foi
o qut-ial. da Giuitemala a
d.'»p*:'u de tratar-se de ura
pnl- pequenu. da orrtf-m dis
subdt.ser.volvidu», e cuja eco-
r_om!a é baseada na expirta-
çfto de café e artigos prtmá-rtos, cujo» preço» tini caldi'
no ire-eado intemacion.-1!
O dólar amerlrano rtwir»
boje ;*o soitmi"- 84% do quBcomprava, em 1!'M. O dólar
ranadense. 82 O marco 8-
lemío. TO O franoo suíço
1- . A 1 .br. Inglesa. 74 O
r«n Jap. né» 8* O trerem
francis es~ O peto ar-reni-
ao, 8".. E o ctusr.ro ur»..i-
lairo 2...
E-ia e ...-. ¦ é uni ii. .
sts»'.»do U . t* orientação 11-
nanreirn que o Pais vem sdo.
tando, d-sdi a revoloçáu
£ -iibidii que nu ullínio a-
no do govern'.. Ixo Ja*lo liou-
larí, a mflxçfto ' "S i tasaa
i--pint«sas. i-hegiuido. tu. tll-
timo t.'lme»:re. s 14W». Mas
l< se pi'«aram trés snos e
meto. te.-?po mal» do que ju-
ÍTiente para uma recupera-
çáo, desde qu» s Inflaçfto bou-
i-e»»c sidti combatida oom a'«rapéulica exata.
Acontece, porém, que o fo-verno do marechal Caateio
BraBOf, laspiradti ^lo dr. Ro-
berto Campo*, que foi o ver.
dadeiro ditador econômico
deste Pois. . ' .Tideu de com.
bater a in....«,-»., como se fé-
ra de demanda quando, naverdade, »-a de custos O r«-
sultarto M que oa fatos rt-
ram-se das teorias. Por duas
vtm" aa . ¦ -lartes anun.
ciaram que. nu ano sefulnle(1985 « ;¦'•*.' a MlagAo ser.ade 10 u », na realidade, fuide cérea de mv. .
A eulpa riu governo CasteloBranco fui nfto ter atendidocem o nrmédlo certo, e de néohav r inipoato no pi-ls a dle-^* adequada Porque a reipm-sabilldiide maior pela situa-
ção 4 di.s govéno» passados<|U«, desde o fim da guerra,nfto souberam aproveitar asdivisas pur ela delxads» pa.ra estabelecer uma disclpli.na economlc. e restiiçfto no»
gastos do guvér-", que nos
permitissem o que conseguius Gustemala: a«se«ur»r ao
pais uma moeda esUlvel
LímI"iindo-nos a tomar me-didiis restiitvss de rftmblo,f'ymen'an_lo O mercado para-leio. o oue se iifpetlu aeora.'«n a Reso uçáo n.o 8?. dollanco Central ou» criwu no.vam-nte. o r*mhi -negro
A oriantaçftu do govéraofas!elo Branco, embora erra-
da sob mu isos aspaet ¦>, inclu-site por náo saber eom"mtera mflaçáo de forrrs adequada,
acabsn. contudo, eom o i-am-
b'o-negro Chegem mrsmti aí-onaefuir. logo de mieio. a ln.versfto d-» expecUttvas. na
que tfto dos areços Mus »staexpectativa só dun.u um ano.
Quando o mlv- o viu que aamedidas -h. .n.-u»avani os a-le .5 - .¦ m .. e qu os
j)»ii;os ronimiavam em alta
Cí-nstanie. v<-nficuu-»e a re*ver»lo da reversão, o a men.ta idade inflaclonária lmperaii
de novo.
Terr. j!d» esta a njs-s gran.rte d-sgraça. NVi ha uma
n.ent-li_*s<l» a-/ nfin- ..nana.
nem no» alKis erieulus da ad-
"NABOS PARA 0 NORDESTE!"
Ilrli-nn I.L NIH.REN
TAMAKINKIRA Heelfe). 23.Os amigos me tenho pelas bojas
1'aull.s as s Casas Pernambucanas mau.damine pi rgun ar:
— "Helena, o que se está passandocom SWil
"Já esqueceu a llçào de Hermann e
Faha'.i'h l.un ¦ •. n em Paultsia e nafabrica de pólvora e dinamite em Ponta.Unha"
"Nào se recorda do no»so triatide
Frederico a laven ar. no ane de lH-d eraHio Tinto, est is m'jqulna«, que sào o febrll entusiasmo de todos que trabalha,
mus no sistema?Como es io enganados os am^os e
companheiros do nosso grupo manul*turelro!
Sou mits uma mulher de indústria,lioje, do que ontem. E n&3 suponham
que por ter visto »s cul'uras avronecuá.rias de Suo Paula Rio liiandc do Sul a
Ulnti. Mocinha virou toctira.Quisera que me tivessem encontrado
ha q . i'n> clueo nu seis anns aqui em
Pernambuco, a me debater em favor ds
A boa doutrina/ h. ".,., Al.ketfi
Uma fortuna que devo irt»
"Associados" e ao meu sopro
primento de |ornai» antigos, onde se cou-ili-nsi ni ot, asstmtos que oosto de discutir.
Jâ mj.i"! que lenho Ti.u.• pela poltli-c» e m-las duncns<K"s geogialiras do Bra»sil. Ambas me empolgam
Tinha proietos expansionistas comLeonardo. Oucrem saber para smâst
Soa dois nos enterrarmos na redaçãodo
"Alio Madeira" em Rondônia, e da
"Razão", de Sanla Mana da Boca do Mun.
te e licannos com o» "Assoriadus"
lixais,esiiul.ui.lt. e escrevendo sòore assunto»dumé»noo». durante 4 metes
A propósito do caso escaldante, hoie,
de Maio dio ti tul ler a papelada de umatentativa gorada de Iniervençto rm Séo
Paulo, no começo do governo DutraO que »e pretendia era um
"Impeach-
ment" do governador, regulamente eleito
psls povo s diplomado pala AasambUi*. mm
Argumentos poderososAtitlregéiUo de ATHAYDFu
Náo me surpreende que algumas seitas protestante»sstejam fazendo rápido progresso no BraMl, nesta fasede mistura ecumênica.
Oa prute tante» mostram-se do iionto-de-vlsta da:at*quese muito mais ativos e eflcases do que os padresou lelgqs católicos. Buscam ferir a senslbilldad" mlsti-ca do povo, indo a sua procura, enquanto que ria nossaparte o problema religioso em si mesmo esta »endo postoie lado em favor de questões de ordem social e política.
linii.. uii-e r.a iin e progrekso daa Igreja» protrstan-le» meimo aqui pelos arredores do Rln, undr aparecemmm» templo* sempre freqüentado», . ,--,,- ¦ ,.„<,., ,„,.,,
U» de conversõea numerosa». Pessoa» simples que nuncaforam atraídas pelo» padres católico», depressa aceitam aprrea.-aH protestante.
A nossa Igreja carece de sacerdotes e aceita coraili.piit iui Ix \o ilrs|ini n.t iiifiii .1 progressivo, embalada ago-ra com a ldela dr qur missas, resa». santns. confissões,¦ anli...- religioso» valem puuro diante daa promessa» rieconforto e bem-estar para a vlda terrena. O qne > umpuro engano.
De outro lado. sucede que muitos pa.sture.s e minis-tros protestantes tomam o ecumenismo católico comoama porta escancarada á Invasão
Assoalham qne. por llm. paiwados tantos nèctilos. aIgreja Romana cedeu, c aderiu ao protestantlsmo.
Dizem que 88 I o mesmo ser protestante ou «itoli-90, é mais fácil ser protestante. Embora lano» sáo ar-{umentos poderbsos.
ministraçAi nem no povo. A
subida constante dos preçost considerada coisa normal.
A corerçAo se busca, nfto em
medidas, estabilizado: :.s, ma»
no reatust* (los salários, for-
marvdu-se a dupla escada queleva k espiral inflai lonária.
O governo Juscelino Kubits.
ehek poderia ter realizado a-
auas metas, .-em Inflação ou
com um mínimo de ínílaçén
ílvesse tidu é!a uma bua ad..
Hllnlstraçio flnanceir.. Mas o
presidenti- era inHacio-_arlo
por deseonliei-imeni o tspeeia-
Itzadi) no setor K esgotou e
superou, ademais, os nos«os
créditos nu estrangnlro, dei-
xando dív"das e e impromls-
aos que nio poderiam, como
nfto puderam. Mt saldados.
No governo Ji-Jto 4}uadro.<.
houv» x espe rança de que o
pude»-- opor um dlquu fc on.
da Infla, lunirta. Mas a ho-
mem dexlou-vi domli'.u- i>eia
amivçiu política. £ wrmlnou
no d.-s.-istre que se cfinhec'-.
4_iu.ini i ao guvemicho de
Jar.ü ¦ Goulart domirjado pe-
los manisilslsl nele foi a ln-
flaçáo K-eUTada, artuicialmen.
te. com a nalidadt; de enar
o caos e o desespero. _jjc-
formaraun o ambiente para a
Hepub. a Sinillialisst. que
wria uma copia da de Fidel
Cas»re
A naç&o reagiu. Cora a re»
voluçáo <te 31 de março de
1864. foi pôstn um paradeiroaquelas loucura.- Ma» nio tot
traçada uma poirica anti-
Infiactorária corre> Dep w
(te dol» SMS de resx.çào de¦ -.edi o da imposição de uma
carga fiscal que a navio po-de MifH»r'.*r, e moed^ «onti-
nuou no declínio da de»valo-
r"aç. > que chegou só no ano
de lurni, a 31 R por cento
Com Isso, a Baass moeda
compra, hoje. apena.» 3 p>rcer/.o do qu isimpt^vu em
ItiVi segund,, o quadro pui>|.-rado pelo First Natloliul Clty
_Bank de Nova Vork C sofre-
mos. ..l.-Tiii a hum hi,'o
dt wr o cruzeiro brasileiro
coks.-ado Do fim da li»'.a das
moeila» do mundo, e alnd»(chamado de
"inválido tTóni-
co".
AS ABELHAS
Rachel Ae QltIROl
(E.perinl pnra o» "D.
A.**)
RIO, M - Ninguém sabe dtonde elas vémi e ate pareceInvsrio dí dlseo voador Pri"melro se escuta um iiimbl-
do, tâo alto. tfto grosso, quese confunde com avlio. De-
pois se divisa aquela nuvemavuP.-mdo no céu claro —
massa escura e Informe, queora se alonga, ora »e embola,ora »,_' dilui como uma ren-
da preta: sio »., ab-'lhas.
O povo. que nào a» conhece,¦x
principio falou que sio abe.lhas Italianas Mns onde seviu as pacatas abelhlnhs>--doreino da» jolméia» duméslieastransformadas de rejiente ne-.
se» bt;hos d» »rrl bacio. Indo
mavels a audaciosas mlgr-s-
Sssst
Em geral elas ;>.. sam voan-do sobre a cana e o terreiro,em voo alto. que mijs parecevóo de pdaawo que de In;elo: evão parar longe nas árvores tiam.ta M'< houve um enxnme,
por sinal o primeiro deles e
um dos menores que POUSOUdurante dois duu- numa ateirada cerca fázla um bolomaior do que a cabeça de umhum m. Ainda nio üveramnutlcla des»t . volantes ínvaso.res e fliomus intrigado», semdescobrir o que era, — poisaquele enxame nio Unha nadado comportamento das ab»lhas comuns, qu nu. sc mu-dam. Tio cerradas, fio eom-
pintas naquela bula ci*t»nha
qut nfto era laell distinguirum Indivíduo no meio do todo. E náo procuravam saagasalliar t-m luxar nenhum,ficavam sc agitando, f.-rvt-lhando. Inchando e mtnguan-do. como reo bolo i ve-scuma vida prdpn». rnha fi:r» tinha .-oi em r»-dor. elas po-rem náo M mter-ssavam porrs*es dois atra-ivo» imcmor"aisile abelbss Nfto sei porqutlazlam medo — ou sei. sim.F.-ijiam medo porque er>.ndesconhe-.-idas, eau nte te
me tudo que nio conhece. Afinal. alguém ma s afoito foiespiai '*. de perto, e declarou
qu» eram abelhas de verdade,
embora diferentes dls nossasabelhas do pau ou abelha» de
chão. uutro cheirou.», esplou bem, examinou um do»birhlnhos que suu ia pelo ga-lho da ateira - contestou qu»nbelha n da. sio uns beíourl-nho» de Ubelulro em andan-
ças de muda. Até que alguémlembrou que poderiam set asfaladas, as í rozes abeina»afrli-ana» — e foi um alarme
geral.
Agora, elas aparwem emtnl quantidade qut o povoperdeu o medo. Náo há diaem que um. dois maa*m nio
passem roncando ,xor cima doterreiro. Dizem que o Esta»rto inteiro, o nordeste Intel-ro, es áo infestado^ por elas.E n.s feiras ja aparecem as
primeiras garrafas de meldessis abelhas aevas. — queé como ab.ih.is novas, —
qusmente as chama: as abelhasnovas. E' um mel grosso,acre, escuro. __»arece feito i»
pres as. por operárias desa-tentas, ansioso pela arnb da.Os próprio» fivo» nào tém a
perleiçáu dos f ito» romuns. Eas larvas, di/etn os que lida-ram com ela-, sfto grossas,morenas, dando semelhançacom lagarta».
Que serio tu,tato eaaa» abelhas? Italiania. européa»,náo acredito. Serio as afri_.canas que pruliferaram des-medldamente ao nosso sole ao nosso raíor? Mas sesão as africanas^ mudaram d«
genlo e vnenc j^u» neite arredor todo. que elas Invademrevularmene, smda nào seWv> noticia de nenhum caso
periüoso de ataque.
Mm neto. que »e inicia na(iis.-ái. i-ientuii.i ai rave» llaTV sugere qu- e»sas abe-lhastalwi no» tor m tra/idas porvi»itaii!es de outro» planetasE o trmâo dele mais velho •mais soiistmado. (que nrettnde mt
•tíenttota" ¦ primete
nos congelar a todt-.- de »_>.,
para noe garantir a im.ri!|.dade». esse estudlOao nu- afirma q4ii provavelmanie »< • r;.ta d« abelhss "muuntes"
oorob-a de radiação atômica.
"Se-
rá?
tudo aquilo que nac tem produzido anossa sini.sK. em ma'érla de alimentose ;.. ¦ . nas pnni.» oara nu rir e dar mo»
das de curso Internacional ao brasileirodo Nordeste.
A StDENE desde Celup Furtado. «
que faz prlnrlpalmente. é anilhar dvmaquinas o Norte. Todo este iqúlpamen.to chega do Sul. sem um programi de
qualquer natureza. Corresponde tão-só.
mente, á par.- reduilvti do Impústo d»
fm****..Ora num oais de miséria ¦ de fome
cronlias. o porobiema n° 1. consiste em
BSBSgani al's prlor'd_»de a todas as ial
uas agrícolas e animais.Nurkse escreveu este trecho Imortal
sobre a Inglaterra, pai e miir da revolu.'. io liitlusrlal:
— *A espansáo manufaturelra fora
liiiV»»sivel. no Reino l nldo. se nào tive»..•¦!.- uma lavoura de nabos".
Meu» .nniv - dr "Lundgreb Irmáos".
0 captltulo número 1 para dar saúde» prosperidade a vastas populações bra-sllrlras. n-stde em principiar plantandonabos no NordesU.
SEMANA NACIONAI DO EXCEPCIONAL
"Dt AO SER LIMITADO I M \Mtill BEM LDBTES"
O EXCEPCIONALDr. Ruy Joté HUS tRUI
Meses depoi», entretanto ados Partidos forjou uma maioria paraforçar derrubada do chefe do Executivo
psulists.(.umo sempre, aqui. a Ultima
palavraestava com o presidenle da República.
Tendo que dar informalmente o pen-samento aeu sobre o assunto, declaroumais ou meno» isto o entào chefe lia Na»
çio:— "Jogar
na rus o governador de SàoPaulo, num principio de adminisiraçào,importaria na anulaçào da auloridisdc lt».li i.itiva, em nosso psls. Nmhum «xitro
governador ss susienisna ap4is a quedsdo primeiro, e de um grande Estado, em
virlude dt- uma manobra de lacções"Al tem o marechal Costa e Silva a
doutrina a empregar, hoje, em Maio Gros-
so Mi tai ili .i direi que nio e cunsti»tn. mn »l o que se pretende na Assembléiade Cuiabá, dado o preesdente de um ma-
Duiía.
Excepcional e a criança que a; reser.ta o.svio» de pa-oroes romun» em vario» asperto» da íiersonal-dade sela pi»»ub, »eja por superdotacáo. desv.us (.se» que neceivltam tra-lamento especial sob orientação cuidadosa • especlaluada
Os Aiitxtotado» podem se-lo:
— na tet*. física: vlsio. audtçio, defeitos ou mutilaçó-f,disturbio» neurulogiros. moléstias cróntra». tal» .amo cardio^a-tia» reumatismo, estados carenclai» laubnutriçio) e distúrbio»
hormonais.
II — na esfera iisiquica: distúrbio» ou defit lendas mentais• distúrbios emocionai» i neuróticos ou p»lcóUco»i.
» mal» atingido» em suas possiU-¦xtt- a .fiial como um ser que me-
rece viver romo r cum o» ou iro». ter sua» ch»ni-aa df estudoou trabalho 'ainda qui- nuii!*^i^\s redundas para podar vl-
ver e suorenver Devemos encará-lo eomo um aer que r •¦!»•
8IU. («rlnho. apoio, ajuda m-s qu.- d-n.r-i d*8 'y><s'bll:dHd-s
de cada um poma ainda se desenvolver, wr uUl à sociedade,
proier sua subsistência no futuro se possível
Km grande numero de rases a dutlrlenria gera utna (Uti-
culdadr dr ada.ilaçio. aroiniiaiiliada muna» etSBS de d.stur-
bios de com ortami-nui 1'ara que ele |)«.-..sa ser uitegrado pe-lo meno» parcialmente na »-icledade e que tenham um apro-
veilamento real e eficiente da caoacidadc aqu «ttiva nele exi»-
tente. 8 mister que o consideremos como uma pessoa em for-
macio e carente de um tratamen.o que em eiva sua persona-lldade total Nio será o subdotado nunca um k ii o ou grandem-stre em letras ou cléne'as. mss pod-ra »d"U'r r caoacd"d-«
psíquica» • motoras que o levem a um grau com :amel rom
a subsistência próina em prolU4.óe» honrosas e agnus como
mecânicos, enrademador. pintor, etc . para mar alguma» entre
tantas possíveis.
O Excepcional superdotado tombem necessite ser cuidado,
pni» quando era classe normal sente-se mal. romporta-sr mal.
perturbando ao» outn», nào o» d-ixand) es -uiur ou tr»'ialhar
devidamente, por catar aempre i frente, pronto par» entr»r
em novo» horizontes, novo* ronheclnientos. novas conquistas
na terra uo saber.
Neeeaalto ele de classe especial em qut |Kjs»a expandir me-
lhar sua mente dotada peta naturesa. com uns táo gem-ro»»
táo parca com outros
Vemos pois. » grande importanária de encararmos o exeep-
cionai como um cr sub ou superdo.ado mas que d mru de
•uas llmitai-ó.-s p4>d;' m;lhurar sees ixmh "V-n'ns d «n oi-
ver sua atlvWad- flsieo-motora e mesmo alguns setore» da sua
atlvMlade palqulca pod*m s-r am il<adoa qaatido sob orlrnlaçio
capas, aollclta, bondosa a coin i.-i-i,. ¦»
aio mllharea de sara» »ó em nosso Estado que estáo i «8-
pera de uma aluda, ás veies pequena qur lu* permitira d-.
«brochar para a vlda oa encontrarem uma rMtea d lut que
o» ilumine par» trl11"-— "ni caminho meno» áspero e meno»
íngreme am sua vKv assSBBe - .1 V %****^ T** *^w* ' ^^
temmm»sm * »
Tseàíttllr-j*
P«rto Alegre. — 27-8-1967 DlARlO DE NOTICIAS 1.» Caderno — Página S
Notícias políticas
Caudilhos não terão mais
vez diz líder da oposiçãoO lider da oposlcáo no
Senado, sr Aurélio Via.na. qur ontem chegou aPorto Alegre, disse aos
Jornalistas que a eampa.nha do MDB em prol daanistia, do restabeleci.mento do noder civil e pe-Io voto direto, ia existedesdr que íoram suspen-aaa as eleições dlrr«as.Fri/.u que a anistia per.•«•n. e i história políticades povos e prtnclpalmrn.te no BrasU. onde no»momentos mais <•¦".• •
de sua nacionalidade foiconcedido indulto politi-eo. acentuando que suaconretsfio agora d»orrdcde tempo e de condições.
Salientou o senador Au.rélto Viana que a retomada do poder civil devovn a curto prazo, porr-urO Parlamento está comnotórias llmltaçAes e nuea volta das eleições dire.tas e garantias amplasdar* confiança ao ho.mem para que posta sopronunciar.
O senador Aurélio Via.na afirmou que não hahlp«.tesr do MDB Vir aapoiar o governo Costa aSilva, porque no paia e.Xlsfcm s-menfe dois pnr.tidos políticos e nAo teid**««tr ed-rir ou fazer a.•JoTdos.
jà que seria issoim eontracenso ao pró.íi-lo blpartidarismo. Achaque no sistema demoTá.tico deve existir a opo.slç&o. para a f)sc""'e~«iodos atos do governo, odebate e o diálogo.
Referindo se ao sr.Carlos Lacerda, diste osr Aurélio Viana qur oex ttovemador da Ouana.bara se constitui numponto de interrogação.
Com relaçáo a voltados políticos exilado» e¦Ungidos p"los atos das
cussaçóes, e, ainda, suaapossíveis retomadas deposições de lideranças,disse o senador AurélioViana qus
-os caudilhosnAo terAn mais ves, mas
os autentico* Lideres, ex.poentes da vontade dopovo, nto perderAo atsuas condições de lide-ranças ao re.ornarem *Pátria'.
Ponto Mortor.rçafrlra drverlo ratar reunidos eom oa membrotda Comltsie dr Serviço Público da Aas mhléla Le-gislativa ea Integrantes do quadro aoclal da Socie-dade de Economia e Socledadr de rua. nii.ru, paraum drbatr aAbrr a Re.*orma Administrativa do Etta-da.
Na oportunidade seri exibido pelas duas entidadesum trabalho comparativo dos projetos da Unlio e doEstado.
No dia seguinte estará reunida a bancada du MDB,para ouvir os drputariiis Flavio Ramoa, ,**n«*lv OHtreLra e Uno Zarde, também aftbre a Rrforma Adminls-tratlvs.
O deputado Amaral de Souza, enviou ao govtmo (<¦*drral um pedido de mfoi-maoBes sóbre "a
posslbilt*d ide ds transferência da pn-tmlrdade dos armazénsconstruídos pelo Minis ter o ds Agricultura aro favordas cooperstivas trlticolaa do ROS".
O deputado I U« «« Ram»» declarou qur "somente
agora pode visualizar toda a rxtrnaio da ReformaAdministrativa do govtrno F. deral" para concluir qua
.. antiga IMI "além dr ter p*eslado os malomt aerviços à Previdência Snclal ne Braail foi o precursorda fisolofla dos método» adotados na Reforma".
Acentuou o sr. Fltvio Ramos que o IAPI vem consa.
grando os princípios agora adotados na administra
çio da Unlio a que a ma'nrls dot técnicos qur tfi7.-r.tr.. entre élrs o ahnl min stm do Planrjamen
to. a*-. Hélio Beltrko, sáo funcionários do extlntiIAPI".
PODEM IM.IUI — li.ix.l- da amanha, no Rfstaurante da t • «i-r.<.««« das Indúttrl»» li..... um jantarao qual estario prrarntr. t»do» o deputados r oilidrrrs daa rlavaes rmprraartalt. Cada parlamentaisentará ao lado dr um rrnpreaário r, aaslm. drmaneira Informal, aborriaráo o» prohlrmaa uni
ros r ri.,..,.. do RC.S.
Felipe TARTA
I lmm\*m**t vt^mmW Í
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^—1^^ em :Am\
Lt Amm\ Wm*. ImÀ m\*\\*r
^^^^m\ L "jUkjyflj ^Bjj^H
O sr Werner Wallig. dirrior-prasidente Brasileiro A tolenidada dr entrega, parte aasds Industrias Wallig, foi homenageado com comemoraçtet alus.va» ao D.a d« Sol-iado.Mfi : . do Pacii esdor (foto), pelos seus teve lugar ontem no quartel do 11.' Regi»destacados serviços prestad •• ao Exército nento da Iníantiuta.
rGEIGY DO BRASIL S. A.Comunica que a partir rie 2." feira pat-mará a alenrier em
suaa novas in-t.il.i....» -ii.i- à
RUA CRISTÓVÃO COLOMBO, 1385
Telefone 2-.Í327 - Divisão Administração
2-5326 - " Anilinait e Produtos QuímiroH
2-2268 - •* Farmacêutica
A entraria para os Depósitos será pela rua Gal. Netto, 556
PÉRSICO PIZZAMI6LI0 S. A. INDÚSTRIA E COMERCIO~¦ •»'«" -« Ot tubos Dl rutmo l aco . i»« inr «ONTuaet tto rauio .
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/////mw l/l/È/f////$ CON,FICADOS
Í/////yWWVZnViAK^iVVV// «atWnn...*
m ail-M^//////^/jy//J|y/_HJy//_Vy// rroour* O raprw»m»ni»
m***D /> a*9 •*- Ct*né* *» ,Mo *mft»,mm.kHmmimWO
_\XW_?jq«__-» tmm: 2-iftt, ¦ 2 tns - ind. t-h. cocirají^af^Z' PORTO AlfOAE
OS DOIS LADOS
Os dois artigos, ds notável violência, assina-dos. um pelo general Moniz de Aragáo, outru pe.Io sr. Carlos Lacerda, constulram o (ato damaior Importância política ontem, do ponto devista da sensação nos jornais. M-is náo ttr*.ram. nss Pôrcjas A-madas. a repcrcutsáo quealguns políticos e observsdores da Imprensa lhesquiseram emprestar. Muito nulor repercusáo«mtre os militares provocou a d*núncla do ml-nlstro do Exercito, em sua o dem do dis do Diado Soldsdo. O artigo do sr. Carlos Lacerda náoconstituiu, aliás, resposta so do general Aragáo.Nem vice versa. Ambos Ignoravim o que o nu-tro escrevera. Os artigos Já estavam compôs-tos praticamente pa-s clrcul Tem A mesma horaX* entáo uma iverdads atrlbulr.se a um ou aoutro ou a ambos a intencáo de respos' i. Seiqur a resposta de CL virá hoje ou amanha. Masnáo stacará prOprl intente o sr. Arsgto e simo sr. Roberto Marinho, em cujo Jornal o g.neralescreve de longa data. Inclusive tendo-se cara»tertesdo pelaa « x«.:« .m- moderades, em ">-n decons lho. aos oflcla's mais moços, quando aJuventude militar principiou a reclamar du ar.Cacte'o Branco maior r'irides nt Revoluçáo, aotempo em que o sr. Carlos Lacerda tambem «treclamivj. O oa -. t que o choque en're umbusttr's de vir d*sde qus o general Aragto, antl-go admirador do sr Carlos Lioerdv divenrludeste quando CL, ainda gotremsdor. teve, ementrevista coletiva, palavras tmpledosss paracom o sr Castelo.
Há pontos que merecrm a attncáo em am*bos os artigos. Vou procur.r resumi»los:
Artigo .'.ri- Embors utilizando ¦¦ ¦ .gam
qusse desabrJda. nio 4 de todo imprudente.Nào se srrlsca amda a um rompimento formale direto com o ar. Costs s Silva Deixa a por-ta encostada pira ura entendimento. O entendimento, todavia, sa dlstanca cada ves mais.pois o sr. Costs . Sllvs — e ests i Impressáotanto mtnhs qtisnto os militares em geral —nao poderá estender a máo a CL em fJce doettrmos em que o ei-governsdor t->o|ocou qual-quer perspectivs nesre trntidn Exatamente co.mo ocorreu em relaçáo a CL. eom o sr. Cas.telo Branco. Há. nas cn'ratinhas, c rapuças queservem mi-jj-nlílcaratnUi a algumas cabeças, po.
CENTE E NOTICIArim todos adivinham que a alça de mira deCL está as:estada oon'ra os mlltares, a des-peito ds éle sublinhar q«ie o Exercito ficouaihrio ks pressões sobra o governo Costa e Silva.Todos «ihi-m que o Exé.cito náo ficou alheio.A critica veemente ao ministro da Justiça pare-oe ser, no artigo, mera tátlcs psra «tirar aosombros do sr. Oaraa e Silva a responsabilidadedaquelis pressões, quando o ministro da Justl-ça. se cedeu a elas, foi porque eram foiteedemais náo sobre éle. sim sobre o Presd.ntat_ República. No mais, CL faz apreclaç&u, aqui,e ali aoeltável, sobre os desvios revoluciona,rios. Essa apr-claçáo seria de mui'a valls smnáo lanças» raízes exclusivamente no eptsddludo conftnamento do sr. Hélio Fernandes e nasur*» são presidencial.
Artigo do general — Situa o oomportamentodo sr Hélio Fernandes e do sr. Cirlos Laceida como produto de frustração e de intriga.Nào obstante correto dentro dos seus pontos>le vista, o artigo do general Aragáo vem talveaum tanto oomp.ometdo. pelo emoção da defesa do sr Castelo Branco, aeu amigo particular. O mais Importante é oonclulr-se a serteda-de do apoio dos cistellstaa, p« 1., voz e pelapena do general Aragáo, ao ar Oama e Silvae ao atual governo. Nisto, todas as Fórç .aArmadas sa manifestaram concordes eom éle.Tal qual eu dizia recentemente, os Infelizes arti.gos daquele Jornalista apresentaram, p ra osmilitares, a virtude de provocar a uniáo deforças que se drmoistravarn desde que •«ar Castelo Branco dexara o poder, aparente,mente Indispostas. O general repele s alegui-áode CL de qu« o E*réret'o se soíldsrlzou com osr. Hélio Fernandes e que
"os ofldals das For-ças Armadas nada tem contra éle" Oue tè«n.olílá! Por isto, o artigo do general Aragáo foibem recebido pelos militares. coquanto smoespa lhaf ato.
Provavelmente, agora, as forças políticasaproveitem o choque de opniAes pars as expio-rações costumeiras. Tenho, para m!m, queasss» eiplorjçoes estào d-atinadas so fim deeoitume: daráo manchetes nos Jornais duritn «alguns dias, se tsnto, a depois lmer*-lrào novazio.
O que nio unerglrá no vasto será o endure-elmtnto. cada vea ma's m"rld>no. da Revolu.Çáo. E, a tsse respeito, náo é tsmbém vazia
Maurício Caminhm d» LACERDA
a advetincla do sr. Moniz de Aragáo: "Bastai
Tirai as màos cas Forças Armsdss"!Porque ss Forças Armadas, essas táo cedo
aáo tiram ss máo» dos políticos
AUGÚRiOSDi/i.nn nu ontem oncwis muito ligados ao
esquema militar revolucionário: "Náo vil suceder nada ao af, Carlos Lacerda. Ele pode escrever o quu q/SUtt porque nào rerun-rara oprestigio que :i *un atitude, unindo se aai-.i.Midoa lha ruubuu Entrn os cassados e nssntl-r.volucionários, tambem nào ganhirá pres.tigio algum. Todos se estão servindo dele eo-mo a gente usa um microfone para levantara voz*
Os lacttrdistaa discordam. Acham que o srCarlos Lacerda poderá
"esquentar o tempo* e ar
regirrvntir aa fOrçis da oposiçáo. assumindo lhesa liderança, na Mta de quem se dlsp«-mha aenfrentar o govírno d» R-.**.t)»'«.
Ontem, à tarde, o sr. Amaral Ne^o snunclava que, A noite, se pronunciaria sobre o srt.gode CL, combitendoja
A INTERVENÇÃOPara o prof ssor Temutocles Brundáo C*
valcantl. a Intervençào do Estado numa Democracla náo t processo socializem.- Hole emconversa comigo, dizia o professor, alia», umdos Juristas que elaboraram o rejeitado proJeto de Const li uição. no 'empo do *«r Ca teloBranco: "A D mocrac a i um regime da dire.to. oue precisa ser rixlpllnido Essa dlscipllna deve ser obedecida. s,.b pena de esvaziamento do Poder, que prensa de ord"m » harmonla pim fur.rli-nar A força da Democriei. é o or nciplo da l«ru «Idade, mas da Igualdarle Jurldca. que color, todos na mesma posirào diante da lei. com a« suas destrlçôes Asílrmatlvs de que sòm nte t socltl'zaçã'constitui processo que perm'ta atender o de-senvolvimento econômlrv, rio» pulsea tubdeaenvolvido», t lemerárlo A pr r- trs la- e rt»senvolv mento ci-vt ser a do enriquecimentodos Indlviduos e náo a ««j. conservação napobreza umo pela máqu na do Estado E dessas rique-.». tilv i t maior de todas ainds aela a liberdade, com n« 1-ipor'unlrlades oueoferece.
O (Mwrai Hns 0MM • r-vs-T-oater ren<-rhl. ..nura. ao a» ro
REGRESSOU O
COMANDANTE DO
lll EXÉRCITOO general Álvaro Alvea da
811va Bruna regressou, nn.tem, dn centro da pais, ondaíôrm participar d» reunàodo Alto Comando do ExércLto
Ainda no aeroporto Salga.do PVIio. onde teve carinho,«a recapcào. o comandantedo Terreiro Exercito disse areportagem ter sido alta.mente proveitoso para a se.ftiran-a nacional a reunláodo Alto Comando
O general Silva Braga des.ta-ou por fim. o bri:han>ia.mo que marcou as solenda-des do -Dia do Soldado'. SEM ENTRADA
6 MESES SEM AUMENTOOU ATÉ 12 PAGAMENTOS
ORTOGRÁFICAO escritor Moisés Velllnho
retornou ontem do Rio. on.de participou da retmiáo doConselho Federai de Cullu.ra. convocada para tratarda reforma ortográfica «*lalíngua portuguesa. Ao DIA-RIO DE NOTICIAS o sr.Moutés Velllnho disse ter aCimar» dc Letra.» dado. portuiaittmidade. parecer con.trarto à reforma A -res n.tou, entretanto, ter o conse.lrie.ro a\rthur Perrelra uosReis pedido vistas do pro.ceaso que em razáo disso se.rá revisto em setembro, nu.ma nova reunláo do Conse.lho Federal de Cultura s daCâmara de Letras.
VELUNHO ^^ta*^^ ^^***^^ f*í^»mmmm
REJEITADA ^tNIGfc^ T"^REFORMA ~tNtai--..-p^ JL^TJ
^****^ *^JJ *
IUm
bom relógio ^^
ao alcance de todos
II:
Cromado fundo aço inox 7 ^*^m*^m,^^^m**m3o\, ( 7/^^^^^^^^^^^^^\
2: Folheado a ouro fundq aço inox. automático fã ^a\**r*r j
c/calendário / / Folheado» • ouro fundo aço inox.
3 Folheado a ouro fundo aço Inox.aulomàlieo.y [ J
J MJl>_"OOCí_.tJ<í_^ToÕ__»üQ^kI 97 -.i.. ¦
ml < ^^S
_B&w^____i
HERMANN
FINANCISTA
ALEMÃO VAI
FALAR COM CSTransitou ontem ao melo.
dia prlo ae*~**st-r -. Sr'-"oFilho o sr. Hermann '•> • i>.presidente do Baneo da Ale.maiihi- com »*<-t "Tl >•¦««.-
l-iri un siuent. da Merca,das h- i - da Volii- .»- r dalAinitansa a de outras lm.
porUntes fim»a indut riaiae «-on,'*rc,els da Al«*manrta0-'den*al.
O dr Hermarui Joaep *Dr
ABS> iirocedta dt B'<ennsAie. oom destino a BrasUlie o n ¦»'* em ¦*-> **•• ¦>.
Dtase aoa «ornalutisa quevalo ao Braail a c*-«via opresidente ''oata a «'tta 'n'..rnioii. alada, que ditenxs» eimonrlanlat en.i-a alemiia»e-.tto invaallndo capltale am
nossa sugestãoModelos ^ fí m.
para homemj HCr$ #,üü ItlCIISaiS
uooooofHiim
inannd aonnon ooíii
para senhora:
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,fe^-Ía_lllI'rrÉmco\*l^^
ACASADOSBONS RELOOtOS
DESDE 167/
ndradas, 1460 a Pres. Roosevelt, 1237».
lll. 396.- Andradas.. 1451 (Óptica ,evFotografia
fagina 6 — I.» Caderno DIÁRIO OB NOTICIASPftrto Alegre — 27*1967
O Economia & Finanças CARVÃO MINERAL
MIMADO DE TAXAS UYKESlaaa» .Io Baaeo do Brasil para ontem, Miranda
ml..no» o Boletim do fc»rr.i«»rio UnlapteveI..MIKI VEND*
t - ua» ,3 - r»w»i ..
UstPort l ..USÍKom I ..ittlnr > ....usW-on» I ,.
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* - I I li - b\s 1* I.. .« - Ul ... .» - Pr Blg8 - r.»0 - SW K« ..10 - U.liN KK. ..U - SCH12 - ESC ,11 - MSN . ..U-UV) . ..li NURKR ...1« - PISH - USJC.iN. ..II - i ISL. .. ..19 - DU
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C—IPlimei
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Uma METALÚRGICA
HUGO GERDAU S/A.SOCIEDADE ANÔNIMA DE
CAPITAL ABERTO
AUMENTO DE CAPITAL
SUBSCRIÇÃO DE AÇÕESLembramos aos Scnhore-- Acionista» que findara
err 5 de setembro dc 1967 o prazo para subscriçãode ações rela iva.-. ao aumento do capita) social
desta Scx-iedade. de NCr$ 5.040 (KK1.00 para NCrlõ 500 dou 00 conforme deliberado em AssembléiaGemi Ex*raord>nária de 14 7 67.
Re-salt unos ao. Senhores Acionista» que. con-forme legi -lação em vigor pooerãr abatei da rendabruta apresentada em sua declaração de rendlme»to» até 30 _ dos niiiiii-taii. i.i aplicada.' na sub--
eriçilo dc açties nominativas do referide aumentovi to esta Sociedade e-tar enaundrada na condiçãode *eeetetmÓJt Anóninu» de Capl«al Aberto', con-forme c«»rtiíicac!o do Banco Central do Brasil.
Porto Alegre 25 de agó-to de 1967
A mui mun
CGC N.* 1)2 «90 783
A Alemanha Ocidental eitima que,em 1971. produzira 240 bllioet de Kwh.o que corresponderá a um aumento dó34.7% sóbre a Droduçào de 1966. Inte.ressente é a citação da» fontes, que ge-rarim a energia em 1966 e a» que, pro-vavelmente, produzirão em 1971. A»slm,no passado ano !»..*>'; da força provinhade usina» hidrelétricas. 71.4% de usinasmovidas com carvão mineral, (Incluindo26.2% de carvão pardo de baixo teor enlorlfico* 12% de óleo combustível 1,5%de sãs natural, 02% de energia atômicae 9,4% de outras fontes eneraé'lcas (lixo.gases etc). Em 1971 calculam que 6.2-;da força provirá de fon'ea hidrelétricas.70% será produzida com earvão mineralUnclulndo 24% Je carvão pardo). 13.5%com óleo combustivel. 2,1% dc gás natural 2.7% de energia atômica e 5.5,% v|-rá ** combustíveis diversos.
¦ alisiu.d., tais dados, chama a aten-Cão de que nu orodução percentual deforça hidrelétrica se prevê uma baixasensível, enquanto a participação da pro-dução com o uso de earvão mineral per-.-ii-.ii.-i-i praticamente a mesma. A en,;-6. atômica c aue aumenta a sua parti-doação, passando dc 02% em 1966 naraí,7% cm 1971.
Outro fator linoortante é a utiliza-
ção do carvão pardo dc teor calorlflcobastante baixo, multo mais baixo do queo nosso, conforme me lnform.ram técnl*eo* alemães em 1957 quando lá «¦«..-»
A sua participação em percen uai baixade
-.'<;-.' • para 24%. mas na realidade a
produ. u dc energia com »*-'.- eombusti-vel subirá de 46.7 milhões de Kwh em19(i6 para 57-6 biliões de Kwh em 1971.
provando desta maneira, que é Dosslvelutilizar tambem carvão com teor bem
baixo de calorln» para produzir cnereiaelétrica. Em nosso pais sempre se culoao nosso carvão pilo preço considerado
alto. da nossa força, aflrmandose quenão é possível a sua utilização em gran.de escala para suprir a» necessidade» deenergia. E por que em outros paises 'suo»
não ocorre? Por que na Alemanha usamo carvão stmp*c em maior escala. aot~aar de terem ou*ra.« fontes energéticas,inclusive peTóleo em escala sempre
maior'.' Mn do ha .nullo. li num i revista.ie aue os Estados eatáo gastando eleva-
das somas etn pesquisa» para melhorare DrinciDalmente baratear o uso dr> car-vão mineral, ools orevéem one o oetró.leo existente aa terra estará esgotado
dentro de tempo relativamente curto, en-quanto que a» reserva» de carvão conhe-
.cida» garantem um suprimento paracemeua» de anos. A força hidráulicadisponível tambem não pode aer aumen-Uda indefinidamente, pois depende iaoa:ureza. e da disponibilidade de oursoade água aproveitáveis.
No Brasil temos carvão em grandesQuantidades. E' verdade que é um car-vão de inferior qualidade, com grandeteor de cinzas a baixo teor calorlflco.Mas na Alemanha con»:atei que o cha-mado carvão pardo com teor calorlflcode 2.500 a 3.000 é utilizado econômica-mente, inclusive o trazido da Tcheco Es.lováqula. Ora. o nosso earvão 'em umteor calorlflco de 3.500 calorias para cl-ma, portanto, é mala forte do que o pardo.
Ultimamente temos feito grandes teforços para aumentar o consumo do noa.ao earvão apesar das sua» deficiência».As minas de Santa Catarina fornecemcarvão á Cia. Siderúrgica Nacional «¦ a¦rande usina termelétrica
"Sotelca es
M usando carvão como combustível.
E aqui no nosso Rio Grande está emc .n^ r ...... a
"Aços Finos Plravlnl" eum
uMIi.ura o nosso carvão em grande >--c.«la aplicando métodos adeq-oados parareduzir o minério de ferro. Temos á Ta-0-iih.md'j as Usinas de São Jerónlmo. daC.E.E.E. e dc Jharqueadas da Eletro.brás que tambem usam o nosso carvão.As usinas estão ¦ m¦.,..¦> perto das ral-ua». evitando o transporte do eombusti-vel a grande» distancias, pois é mais ba-rato transportar força do que carvão.E. em princípios de agosto, os jornais no.ticiaram que a Comissão do Plano doCarvão • cional concedeu um financU-mento de 300 mil cruieiros novos à Ct-mensul para possibilitar a esta empre-sa fabricar cimento
"l"o«_lonlco". apro.
veltando 14 200 toneladas de cinza dec :".uo da usina de Charqueadas. por ano.E' mais um oasso Dará melhorar o apro-veitamento do nosso carvão barateandoo custo de produçã< de energia elétrloada usina termelétrica.
Mas existem ainda outros setores queo carvão pode *er utilizado, transforman-do um produto
"pobre" em oroduto
"no-
bre" que suDor*a fretes e despesas maiselevadas. Refiro-me ás anllinas, drogasremédios, fibras sintéticas, e até compus-tível liquido que em outros países se ex-trai do carvão mineral.
SIDERÚRGICA
RIOGRANDENSE S/A.
Sociedode Anônima do Capital Aberto
AUMENTO DE CAPITAI.
SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES
1. mbramos aos Senhores Acionistas que tm.
cará em 5 de M embro de I9«7 o pra7o para subs-
ctição de acues relativas io aumento do capital
social dcstn Sociedade de NCrS 10 noo.oou.uu paraNí'r$ I2.000(MK),00. conforme deliberado em Assem-
oli ia Geral Extraordinária ne 14/7 67.
Ressaltamos aos Senhores Acionistas que con-
farme Itglllãtln em vigor, poderão aba'er da ren-
di. bruta aoreseii'aJa em sua declaração de rendi-
i.lento até 30'¦ das iniDortánclas aplicadas na subs.
c-ição de açòes nominativas do referido aumento,
visto es a Sociedade estar enuuadrad.i oa condição
ce "Sociedade
Anônima de Capital Aberto" con-
forme certificado do Banco Central do Brasil.
Porto Alegre 23 de agueto de 1967.
A OIRITOftlA
Governo fixou taxa decrescimento da lavoura
RIO. 26 (Meridional) —
Ima politica agricola vi-
»ando a elevar a taxa do
crescimento do se lor eratorno de 5% ao ino. e ainoderar a» flu'naçõe» a
curto prazo da renda atrcda — reduzindo assim econseqüente impacto de-
acs.abll/adur dai resultan.te sobre os pre;-os e a ta-xa dc expansão do produto nacional — será postaem pratica pelo governoíederal a partr do ano
qu vem segundo foi on.tem informado pelo Mini»,terin do Planejamento
A estratégia do governona área agrícola, abrange-zi quatro linhas principaisdeacão. conforme foi tam-bem informado, sendo a
Vnmeira delas a execuiáode programa» Integrado»deaumento da -produtivi
dade no tocante a produ-
COOBAN - 20 ANOS DE EXISTÊNCIAemtmMmãmM^sai.'^.' lk4AaK^w^aa____________a__. ^^__^ã—m^-^mmmmm^B-~m^K^^mm^mm.
mWm^wmWÊ^mmmWme_^^^^ mmf' i»^BB|
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^mwk \^e\mtm. L\mmZ.L MBÂ$ m™\
tn» alimenticios básicos.Haverá programas para a
peruaria de corte, para js
bacias leiteiras, para in-crementar a produção deFarae suína e para a exDi.nsão das atividades doMtor da pesca.
Ilena
Outro Item revelado, u*.estratégia governamentaltara a área agrícola, sãoo» programa» de Incentivoao uso de . .un • • moder.nos e combate a doença»compreendendo a maiorutilização de fertilizante»t defensivos, sementes me.lhores e outros lmplemeo-tos.
O fortalecimento e es
peclalização do credito ru.ral. Inclusive com a ex.
pansáo de sua rede. e autilização de mudança ietecnologia e espectalUa-tio são assuntos do t-r-celro Item da estratégiaoficial.
Taa-m ainda referência
«« objetivo de incentivar
a industrialização no meiorural, estando para Isso acargo do Banco fio Brasil,a tarefa de estudar " de.senvolvlmento de progra*rna* específicos, a "urto^
m«dio e longo praaoa.tlfi.l, • lrnr-1,1,,
Conforme as mesmas fon-tea. a mlítira de IncenU.*©# antes referid- será«ompltmentada por umaatuação direta no setor deabastecimento. buscandode Imediato o governo fe.deral coordenar- se comas .o.:,,iiii.s-ra. ie» cita.d unis e municipal».
O que se pretende, notocante ao - abastecimento.e a criação de um 8ls'e.mi tan'o nwnto n"«(veldeacentraltaado e eficien-te eom o n!er"> en,n«%-
¦ «t to da» autoridades fe.Gerais, raunldoals t esta-auals. Deverá ser tam-Hém promovida a integra-tão no sistema de abas.tecimento dos m—-"*is-mo» bancários de eflclén-cia comprovad».
EMHÍiÁW PEDEM MEiSOS
EMÊSÜAS PARA MISTASRIO. 36 Meridional! — A
simplUicaçAo burocrática doapapel» considerados ii.-ctT.Murio» para que qualquer tu
-.'..",.', da COOBAN, aparecendo em claro a
parle » str construída tm lt
ses, i esquerda
A vltonosn Organizaçáo aoaalecedor» do»bancário» gadefeoa fot bilclatlva d» um pr-queon %rupo dr (unconárlu* do Bar-o doBraail. desta C pitai A Idéia frutlflctm tulastrou-se peita dem 1» •«tabeleilmen.!*bi«i,i'i.n. • . li .» congrega «DUO ic« .. i «ln.-ti. r. b.inian..». scurltariot e ec«inoni'árlo«
P.l • .).. <"i. JH «1. ,«n. ¦ !• de 1M7.
teiKKi . . ,..|., a ata dr tundaçta 161 a*vi. "i.ttMy. Mia primeira Diretoria foi assim.-orulitiiidii: Mdo de Oliveira Ávila, Pr.surtento. Ayl*on Onteno Xavier, Diretor ('.>-•iiereíal Jo*.. naWlno Hekhoff. Diretor Se-«••ptárto l-.-iniMmi.i ..i<.-".iviimf.it.' o»«¦•• C*ri"i- Kiwmw H»«'sbert, Em.'»to Fernarai'. *. MnaraJ. Lui< An'»" »um1, BOvloWllo i ->l ".. ¦¦>
t Cm\n HrtlrwDu-am». Pssr. vinte ano» a COOBAN
marr.Hi winpiT uma asi-i^içáo c^u ante. Pa
prlntuu'.. e acanhada sede da mJ Bam.roB.«r«<llu- i »i«-v» durante quaae um decênio•orno locatária ü em forma de tuperme eu-tto, na rua Crnesio Alva», pasaand.. p.na nua s«le pròpriii em s tunbri dc IÍÜ0.Moderna conitruçào, com 3 onu metro» qu».irado» de área conatruMU em tfr eno »lo«a rua Cen Lima e Silva na SM (133 e quelevaria sn' ttmtm m. n «*Mlrtade< dn Organ.•májtu
por um período dr 11 a VI ano»«Silralaruu «iiaw anos pa»»i>'lu». uim o Hlleni.i run lantr de tmi quadro mAl roni
* ttWAMMta 4. «Ita atMdadw paraKlM
tornou-ae imperiosa a ampliação m ..jj -.
de Concretlcdo qu» fot o rmp.e«im.. |iinU> ao ex-IAPB. vil agor» a atual Adm n'»-' raçáo anlnalar o 30 * aniversário da o operm iv , com o lançamento d» pedra funda-mental d» nova construção A» obra» aue...... , .ir pi .1 ... dentro de 18 menu,
• ¦ ... levantada» no terreno contíguo an doatuiil prédio. mad'ndo 33 metro» d.- fren<e por108 metro» d» fundo»
.Sua araa coberta que ' atualmente dr17*6 metro» «luadradoa. puxará para 6.333metro» quadrado», contando alnd» com um
•¦i"i'i> de e«tari ¦n»m«"nií. também coberto,para 31 veiculo» » m*tr utna »r»n de elr.iilnr*.. dr IW metro» quadrado»
A COOBAN. para atender teus a»»ociadi»..•iKi'u atualmente "m lt\s lunclonénu» ao»
3uai» tfto pre*t-da» «•¦Utsncla» mtfdlca •
«ntarla. eonundo ainda com um rmtauran-te que te-re ."»r i.nirnu- mal» de uma c nte-n« «*e refe çlV*»
A »'n I DTetorla Executiva está i-vmwi ÍWtt. -rs Dan-v Ma-tY» Mano Prtiliene. M-IUm Snar I Pito. D'r«*tcr A-^-n nlfc'rflttvo. J .!.•• Alberto Barro» »d.rem Diretorrumerelal. li « idr Marhadn Diretor Oetenie• «,"«'»,. T«wl'n(. !>'«.•.rn SoeUl
Dia W. a» in :». hora» d» manha i« rea i«*lre¦ •¦" r. a h.'l''iud|d. de lançamento da u-0r»i.iiniwm«V»l -oMluido cm a numioa é»me-snrldattme same-iatioa e Impraa»»,
IANC0 MÍICANTIl I I
INDUSTRIAI DO MO
CRANDI DO SUl S A.\«.-ml.lrÍH (..nii
Extraordinária
EDIT.U. ÜE
CONVOCAÇÃO
São convidado* o» Senbore» Acloni»ta« disteBanco para a* reuniremem AasembWia Oeral Extraordlnárla. no dl* l desetembro do oorrenta ano,á* de» H.r».. na iode todal alta á rua dr n6re»n 317. n.Vi. Capital, afim ii.- deliberarem aobr»a aegulntr
-ORDEM OO DUa) Efetivação do aumento
dt Capital •¦•_¦• r«...na Assembléia Geral Extnordlnárta rraltaadano «lia 37 de maio docorrente ano;
b) Eventual» asaunto» «Mlnter.".*- social.
Por'o Alegre, 34 de agd»tode m
AVELINO A VIUHADtreuir-Presldeiite
ANTÔNIO 1-lHHHIitNETODiretor
ruta posta entrar no Bu. .1lui sugerida, ontem, em r.u-niAo do Coiuelho de I*urU.;n«> da Conledrraçio Naclo-nal do Comercio, pelo tr.H«llo de Castro Parta. re.preacniante do Sindicato Na.cional da» Emprèaa» Aero.viana»
Propo» o «r. Ca»tro ran...em «egutda, cono a melbucturma de atrair turista», ainstituição do passaporte.•in s¦¦:<.< prr. .. principal.mente do norte-americano,di iam !__>•» alemae». austral.cos. franceses. Italiano» ema.candlnavo». cuja» correnu*turUtlca», frisou, sáo malain'< qur as de outra» paue».
Criticou o representam*«'.., sii.iii.Hi.. Nacional da»Empr*«Mu Ai-n.ilaria» a•• complicação existente'* rmliiaUrl» de documentarão,larendo ver que para cadatipo de iraiupurte usado pu.lo turi»t« ha uma exigênciatapeclal dr papeu com dl-versa» vias.
atou o ar. iiriio de Cas.tro Parta o caao de turt».ta» por Parto Melra, entre oBrasil e a Argentina, ondaha um aervlço regular d*barco», eom tarifas • hora.riu» fixado» pela» autorlda.dea.
Mão há. todavia, ali. obsar.vou. qualquer txtgínca naentrada ou aalda de nado.nal» do» dot» pal*e* duram*o rr.i.miiiii ii do prreunofluvial.
KIO l.HXMIK INI *l I
"4errrtiirÍM tir Katado doe N«*»j«i« i«.»
da Educação •• Cultura
ÜIVMAO UE EÜUCAC.AO AHTWTIi A
AVISO
A Divisão de Educação ArtMlca da 8 E C. ttxt oo»trocando o» profeuOrsi eraduau d* D*»f-Iki • Artu «1»EnuUMi Aw-unclArio «le»l« Capllal p»r» » n-unlA.. g.-r»l d»Mtudi» a ter realizada dia H d. egA»t», ir.. .-(.-1» Mt buras, sala lu.*. 1" andar rt» fi E (
a..iicium o eonyarMitinmlo ftte pnm
HOMENS & NEGÓCIOS*
nT«iíS»-d°jprí- hTy.
9m-> """"h* **l* maohi.no pavilhão de fcxpoalçòe» do Menino Deu», vai aer
d»» maU importante». O diretor do Banco Central vai.füm^, I
"° «JS
íir*"de o» estudo» do governo íederal
^,j.^ il.i IS. mr*i' "*** de * olu,« Prioridade do
í.^írnÍT * S"V*-
1 V 5 *»" 35*5 * que vlrào7STTS r^T Í.°
!c*,«r|or para dlnamliar a ridarural brarilelra E Mo r a»ioma p,r, dr»emolviment..
mm*mm\Vm. mW^-^f*. Qm o parque Indiutrial do Rl«(.rande do Sul e«ta boje com a capacidade orloaa calcula-st tZ nr2.mâ
t,,|^4<l'M,'' »<—¦**» *** no rim»e rai urgente, para a própria «obrevlvènria da no» a
ernmett, . eeeme. . . eriK»o dr «,»«« wSL. ^2!CÜ;
°ndr 2 r""1™'™" mlhftm dr braaileiros
que a IndOatria, o comercio e a» M.m,., », pourrio bu»cas apolamento para am. i„u deMiivolvÍmentl»to.
Kurt Boldeberg. OerU MCoata Lab MÜItor, OlavoLeão, Aberto Rorge», Ma-rio l.ol.lln. Oavaldo Ram.»I inilio O. Kj.nln trt. JoioBratto, Jo»e (irachlen,Paulo Prrew. Paulo Ponte»,Adolfo Msrtman. (VIII,amPaulo Jone», (.regurio /<>(/Ray Barato* e Dantc Cam-
pana.
A Inldiwie hoje a "Sema-
na do Economista".Amanhã à noite a Socledu-de de Economia, prendidapelo prof. Ney Ulrich Cal.da», vai recepcionar o mun-do oficial, a Imprensa emu» associados com umcoqutel na "Caaa
do Eco»nomlsta".
A O Banco Mercantil •lnduitrial do Rio Grau
de do Sul v»l abrir dua»nova» M«n. Ia« no Interiordo Etado. No «Ua 1 docorrente , em Sant» Cruzdo Sul: no dia 30. em San.ta Maria.
• Dia 3u às 1» hora», isr Bolívar Machado
Carrlon, diretor oe "Eleva
dores Sur". vai proferiruma palestra com proje-çáo de "slides•* nu sede sociai ^do Instltu.o dot Arquitet«j« do Brasil O tr-ma será "transporte
verti-cal na construção" Apo»-»erá oferecido um coquetel•o» presentes.
« l M ... em Porto AlegTrdirigentes naclnnata t»
Slklrm» r"d"».»rl.. ilotranaporte de carga». OSindicato daa* I min -. •-de Tramporle» dc Carga»no Hi.** elaborou rx-vn-..
programa, nara o qual re-rebl .in eonritr. O
programa a aer dearnvolvi-dn vi, .. ., (un,u |i bo,ra», recrpçio no aentpurto: 15 tora», rhumtni coira . 11- r. autoridades r tiiladoa. na SOÍ.IPA: ISJ0ri«lta à r«~<-*ar»n H-., ate*,
pr*** .1- Transporte Ro..1». uri... 19JU. ,.,,.,..rum a cluw, M Sindicato«"» », 1 <i manha, aaidada rnmltlva par» Caxiaa.
..unhada por «eaaa.
portadore» gaúcho»; r»unlto com a claaae e almii-ço-, à tarde, salda para Curlllba. Jolvllle, B'umenau ellortanopoli», onde non»reuniões ae realbario.
Entre os lidere» doetransport adores, virio
amanhã a PA os srs Or.Inndo Aíunteiro, presidentedo Conselho Superior daNTC - Associação Naclo-nal das Empresas deTransporte» Rodoviário»de Carga; J. c de Ous-mão Lacerda, presid.*nled.i diretoria executiva;Samuel p Rlsso. presiden-*e do Sindicato dns Em-presas de Transportes deS&o Paulo; Lucas B. Re!dide. presidente do Sindi-cato de Mina» e consrlhri.ro da NTC. A rinalidadoda visita t uma prestaçãode cont»e das atlvidad.sda enfdade naciolal emDrul ao 1-la.sse rodoviária,nos 3 últimos ano».
No almoço da de Comércio d.- sexta
(rira ,- ¦ s...i... quando foipalr (ran(r o «Ir.iuU.l.iCli.ii» Pestana, eatlverampresente» „» .„. \ahty CHewitt, cônsul do» KF.I (: «.«¦.¦*i.i.. Snvdrr, rice-cônsul: Lothar 1 .•presidente da Câmara; Msarei ti. Soare». Eugene. i.n..r. Diego ni,,,,..dl..li.. Quitada Neto. I ,mur Va» Plmentel Jr; J«.»nl««-o Barro». Syloe Magalhae», Fernando Carrarv.
• A palestra do mlnistro Hélio Qeltrãc
na Federação du Industrins foi multo bemrecebida por todosquanto» a ouviram. Emlinguagem direta, obje.tiva, • m academiclsmoe sem retoria, aem expressôe-s ou "batismo»"
para soluções, represen-tante federal analisoucom segurança nossosprincipais problemas. Efrisou que os empresa-rlog precisam se cailai^.tar de que lambemsuas empresa» necessl-tam, urgentemente, deuma reforma admlnls-trativs.
O Grupo Finanrial. «lePa so Fumlo. está con
tiuindo in tm..«...»» psraadquirir uma companhiaimobiliária que náo chegou» operar, vinculada, ao »r-uilomào Malcon.
O sr- Vítor LAmpert,diretor da Plcrd ímo
biüária, no» disse que empouco maisde um mm
' de
funcionamento, em PortoAlegre, foram pnxr-ssa<fc3»17 financiamentos isolado»e 7 edifícios I^so demous-tra a segurança do» nego-
"da Plcrel.
(¦ -. mutia repernwsioa Iniciativa da «<l ( ll
rm »brir uma i ¦ •,. dc 10(1mil nmo» para rtnandarcompra dr gado na Expo-»lçã«i de «ni....,. Mas omai» Importante M o Ja-ro aberto pela» Un..... Ivln.r»«. de apenas Io» ao más,rom memt »ié II meses.
* A ^í*SP,b1*1* *"*' "* Cí* Rer.onal «te Financiamento
e credito, na aemana que passou, elegeu o *r. OtavlbO C»rdo»o seu diretor. Conhe Idos nome» do mundo empresartal d« pecuária d, política e da» finança» prestigia-ram a eleição daquele financista. Na foto. á esquerda onovo diretor da Regional, aparecendo também o deputaiSolano Borges c o economista Heraldo de Luec.
¦HHHBc- %JjJili (ii ^liIijFULfcÉ .. Pi •« Sm\ .mmmX • m -m temmmem m
^mmmmWé*' ' —J*f itrem áll VI^^^^BBCfj
•* . m\JB!P*'1' me^Ê Xam eeeerJt
rilsoi» R. mWkm-n
Câpiiâl. Trabalho e Previdência Socialt aldomtm-o CRAVli
GE.1LRR4O mlnutro ao Traoaiiio e Previdência
Social, senador Jarbsí Pa«»annho, »pro-«ou a <uiiii»i,áo do nome do »r Dalimarievero, para rrpreaentar o nosso pau na-euniáo ir^^rtid» a realitar-»r na Orga-nl»açáo Inu-rnationa) do 7rab»!hu. rm... iii-br» üi 11 a .'.' do mé» di . ¦. n.'.-,.tiroxlmo. rteaa*, r.unlAo, ia. delegado» do»«l»e» lntegraiilt s da Oi i*. .r*...-.. .peclfleamente .lt- problema» relanoua.J..
«m a Industria dr madeira» e de movei»,oem como do« prublenta» a<M.i»u do» tr»-beiliadores no ramo.
A diretoria do Sindicato do» Pru!.»-..rr». dè»t« Estado, tendo a frente o prole»-sor Heitor Alve». esta pleiteando junto ao_.lii'i.t«_r_.. do *n-»b»llio
a aprovaçào u»tabela de salário para a claaie <ki» .ro-le»»0re». nto e n» base do salarlo-mi-
nlmo, para o» profe»»0re» primário»: 1 30
»¦ «¦• xit aula* mlniatrada»
LOLÚ.MA Dt nm <>
A diretoria da .V»«xia<,'*o u» Puiv:io-nano» CIvU. da Uiuáu. presidida pelo «r.Arisiareii Pinho, dev.ra nn d.eornr dua-'.» semana, ree-elirr o memorial oue m\t-¦mu ««.slnado ; elo» essin !«<(_». amem
a aquisição de uma colônia de leria» parao» sicln» da AClí*K, d? pn-fi-remia ia-jpriixliuidades da Pral» du ímo*
TiXIAS
O aumeniu dr i„i :...- ,»m ¦ taxu i.«,-u Capiiai iMderi. aer aprovado pelo IX-partamento F.itadual de T-«n»it¦.. nou
iir.mriro» dia» do me» vindouro A rei-vindlcaçáo nesae senudu foi i.rominldai>el»3 rntid»dr» npteseulaUiss do» pro-
prielario» ae taxis, nesta Capitai.
BANCO INCO PARTICIPA DO PLANO DE
REFLORESTAMENTO DA CIF-SUL
£^iàyu mfflJ[ i *^sj|{.* f«K
¦¥>> .-^^mmmZ^mA^Rfmm Mmem" ?_________S______________________________H_____.__1_______________Í
¦*s'm\We1Ílmmm\m™*m^ '" H^^TS^TBEsta.- tf a importante opinião oo ar. us-
né».. Lia», prr» d-nu- do Baneu Inco, n»iiK..|.rii'ii rm qua ,» «nul» aeu campo dr ope-raçAea «Ri Qre'"l, tam a mállT.a s» «•ftçáo «m viiu-ul r-»' »» «mpies», gau ha»qu* i*iaiiti *m Santa CV»i jia
¦D.mu», poli. tudo o nosso apoio. Inte.
|Hil i »iiiu»la«'.. a» «tnuirenilliiw.it.> tio-r»»t«i da ClP-SÜt. em Curl'ttmro» n»« ,,.„¦xinudada» «tn aua, danlfo «ni hivv». será *m.m oenwo tr*lii«tii»I ri,n«umli1i>r MP mnw«110(11. és «od» a P.l.
u» tato, partie par irr.lamelili. d» C1F-HI'I.
geiits* ex:gen?la» da ei- inom aMM rinipo »m qur sign llta fgó io d» mais alu rentsbllirtaii».
«rgurn-o»'-.y. foto: «r Osmar N»'rliti«n
te da De. .rta do li*'" rm -¦ «..i d POii.i Alegre \. ¦
iupo (IF-HL1. jtfr (».i*.... 1,p^»»lrt«ni.- do Hl » >««tf K.ironHfc^« rip.auL
reno.ender a ur-
ii,., .uai a«
»••".
1'õrtu Alegre — 27-tt-19b7 DIÁRIO DE NOTICIAS1.° Caderno — 1'ágiii» ?
Noia* e ÍSolícuts
MMUCIA de plantao
Acham-» d* plantão hoje, domingo, durante o dia,M Mouifllaf larmâoiaa: Minerva - Rua dos Andradaa n"¦i,»* «*«: Ipiranga - Rua Dr PWi* n* 194 toa»OS»; ftjpolar - Av B de Medeiros n* 643, tone 40AS:am OUrlo - Rua CrUtOvio Colombo. n.* 324 tone
Lis?1 9" tí*or'° "* Av Aranha n. 1340 fone
J-JTO; Ora Osório — Av ProMilo Alve» n" I 137 fone
MIM; Oen Osório — Av Asais Brasil n* 1824 Sulina5*0i «Bo de Oastílbot, n* 27 tone 2-37J4; Idealfeia Barto do Amasooas, o.* l ias. Floresta - Rua
O Ookwbo n" 1110 fone 2-3016; Moinhos de Vento -« fl» Outubro n* 576 fone 2-1091, Slo Salvador
Boa Bamlro Barcelos n* 2WB fone 600»; Riachuelo -M partaalo n» 1946 tone 8216; BnríU do AmasotMü
« Fmtâslo Alves, n° 3403, fone 3-3847. Suiar* -Ar Tsrssópolts n • 3173. tone 232 <Tsr>; Slo Francisco -Av Bento Gonçalves nj) 1Í27 tone 3-34f.fi Garcia - Av* feMU MUsno n" 2, tone 2-264#. Indiana - Av Boraeáda Madeiros, o* 982. fone 9-1208, Auxiliadora - Rua CelBortUm o» 48 fone 2-3041; San'a Vitória - Rua 0Constam, a.' 848; Alvorada — Roa B Constant. n.°1942 fone 3-3743. Rio Branco — Av. Osvaldo Aranha o'U18, fooi 5061; Drogaiar - Rua Cnrjôv&o Coiomoo
1AM- U^haHinA.^ _ n..„ .w. .u iaa- ---- - - -— • -O——• w.«,«v.aw WIVUIU^Macbadlnbo - Rua João Pessoa, n" 198 (Camas);
Menino Deua - Rua JoAo Alfredo n" Wâ; Nossa Senhoraúaa Ongss - Av Prol Oscar Pereira na Ax tar-
I aeguir relacionada* permanecem abertas aò-mente ate u meio-dia oe Boje Orosatal InaustnAnuii.At. d oi Induttrlárlos ry* 5U9; Ocidental - Rua Sào Pe-dro n.° 1099, fone 2-2051; Rio Grando — Rua E Cons-tant n* 1739 lone 3-3371; Progresso - Av Protasto Alve?n 6. fone 6228; Lessa - Rua Frederico Menu. n° IIIM.fone 2-3970; Sio Geraldo - Av Presldense Roosevc.'t ti."1036, fone 2-2616; Saúde — Rua J. do Patrocínio, n.®413; Vicente da Fontoura n.» 1448
PLANTÃO MEDICOS
Acliajn-«c de plantáo, liuje, domingo, para a Amo-ciacào <to> Funcionários Publicou do Estado, o ProntoSoc.>rro Crut Aiui. lorV-Mo à Praça Júlio de Castilho»n o 30. fohn 3-2900 e 2-7777.
mn: PA0AMKNT0S DO EX4APFESP
A Superintendência Regional do I N. P S., no Esta-do, está comunicando aos segurados do ex-I. A. P F. E.8. tf. que a tabela de pagamentos para o mês de se tem-bro do carente ano .será a eeguinte- Aposentados — De1 a 800. dia l.o: de 801 a 1 600. dia 3; dc 1.R01 a 3.400dia tl; dc 2 401 a 3 200. dia 13: de 3 201 cm diante, dia15. Pensionista.,: IV 1 a 800, dia 4; de 801 a 1 600. dia8; de 1.801 a 2.400 d'« 12; dc 2 401 em diante, dia 14.AuxlllO-dóença. dia 18. Abôno de permanência em Ser-liço, Pensào Alimentícia, Pensão Especial c Auxtlio-Re-clusâo, dt* 1». Suplementares e Segurados que nào re-seberem ao dia marcado dias 21 e 22.
REEMBOLSÁVEL DA Ia ZONA AEREA
O Reembolsável Regional de Intendencia da ó.a Zo-na Aérea, «ti avisando que reiniciara mias vendas àvlaU. a partir de têrça-felra próxima, dia 29. obedecer.-do ao seguinte calendário: Dia 29. pela manhã. Oficiais,à tarde, gerai; dia 30. pela manhi, Suboflciai* e Sargen-toa, à tarde íerai; dia 3t. o*'a ma^h riv'a. à tarde k?-ral; dia ;.o de setembro, pela manhá. Cabos, Soldados eTalielrot., À tarde, geral.
ATIVIfADiS MÉDICAS: AMRIGS
A AMÒclatào Medica do Rio Grande ao aul teg^jri-.vguiiiffc auviaaaes' iteumao oroinaria da
DlretoiUOunanhft, segunda-feira. as 20.30 horas. lteu-nllo ordinarla do Dei>artamento de Ortopedla e Trauma-tulogta. (Ha 39. t^rcarfeira 4s 20 an hora* nn Anftntm.tro do H®rital de Pronto Socorro Municipal, cum a se-gulnta Ontem do Dia: 1) Considerações sobre o Trata-mento Qrtrgico da Moléstia de Legg 1'ertlies Calví, po-lo dr. Qetkmia«. 3) RevUio de casos. i>elo dr. Moulk Frld-mannt iy Assuntos Administrativos: 4i Ctnirirta da Es-collon» <mme cientifico, do Lab Cs''.o Erlia). e eleiçõesda S. B..O, T. Quarta-feira, dia 30. às 2o ?0 horas, naAMRIOS, ^essáo ordinária do Dei«rlamento dc Oas*troenterolofis. com a seguinte Ordem do Dia: li Fiei-Çóe» de Delegados; 3) Estatuto do Departamento: »> As-suntoe o Departamento de Medicina Física •Reabilitada terá sessão ordlnaria dia 31 do corrente, ás20,30 ham, tia sede da AMRIOB, com a M^uitiu.- Ordfmdo Dia: Palestra do prof. Sau! Messias, sòbre "ReabiU*taçio OS Tratamento dos Artrites '
quaru-feira. dia 30.30^0 horas, na AMRIQ8, haverá reunião extraordiná-
ria da Comissão de Defesa da Ciasse.
AMRIGS: ELEIÇÕES PARA DIRETORIA
Pró**ma .sexta-feira, dip. l.o de setembro. realizar-M-to ᣠeleições para a Diretoria da A^ociariu.. Medica doR06. ,'srs a qual concorrerá... duá« chs, a., unia euta-beçada pelo .irof Osinar Pllla e, outra. |*!o prof. AlaorTei:.elra Sáo os seguintes locais dc votaçlo: AMIíIG-das 8 á« 21 horas: Hofpltal Ernesto Dorr..;!c Ho-,malde Pronto Socorro Municipal Hosoita! Cristo Redentor.Huspital 8*o Ptdro. Hv»'4'»»» ,Hospital 8ar.to Antônio ilJíPbi. Av Borges de Medeiros(IAPIi e Santa Casa. Enfermaria 31.
C0MASEM: CONSTRUCAO DE MORADIASA Cooperativa HablUcloial dos Operários Segura-
dos MarIuniu» t Outros - COHASEM — esta cumuni-candr aos seus associados que será enoerrado dia 31próxlnw o pra/o para áisinaturas da* Cartas-Coinpro-mlsso, at>ós o que. terfco Inicio as construções das mora-dias.
INPS: CENTRO DE TREINAMENTOFm r.r"4negulmento ás sua» ath idade» » Centro us
Tteinanitnto da Supeiintendencia Regional do I. N. P.S. deu Inicio, no mês passado, a mais um Curso de Rí la-ções com o Publico . 9a turma i. que conta com 14 par-tldpantes. de diverso* níveis Ontem, teve Inicio o cur-so da 10a turma, para participantes que trabalham noturno matutino, devendo se estender a todos os servido-rta oue tratam diretamente com o publico, tendo comofinalidade o **>-rfHinoi«r «'n In'1 vM"»i f rudo maiores conhecimentos de todos os- setores di> INPS.bom relacionamento entre colegas, maior satisfarão emeihor siendlmento
COOf. MAB. COMERCIARIOS
, ^ Cooperativa Habitacional dos Couurcurui: ,>orIntermedie dr seu presidente ccon. Ennet Martins Pinto.
<•**«» a.v-H-i»du» que ali.da nao assinaram avAItl A*wMrROMlfiflO. ^uc o procurem ta/cr nu suasede « rtfls Duque d. Caxias. 9S3. ate 3o do corrente;pra»o este Inadlavel Comunica, outrosslin. que os só-cios faltanies apõe> tese prazo, teráo suas matrículas can-eeiaaas; cujas \a«as serio nre^nehMo* oor ou'roa co-aereiárlos que aguardam oixirtunldade de lnqresso
A fíDIDU
DECLARAÇÃO
.'•uiiv oe publico declarar, a quem .ntermsar possacrua. minhas r^la^^ea oom o Sr. Dr. Milton Joa4 NoilCasa|rande. ex-médico assis*ente dc minha Idolatrada eIaleoMa progeniton. aatio temunatlas aeflnjtivsment», porBMUfOs df ordem jurídica e por nio querer ser ciimpUc»aum .crtruí que oto cometi, eni 1981.
Héto Alegre. >7 de Junho de 19«7.
Oralnho FUnietreda
?A Irmã estava devidamente reconhecida em cartório)
a EDUCAÇÃO
Ensino agrícola faz reunião
de diretores em Santa MariaDeverá reallsar-ae, em Santa Maria, as
14 horas da amanhi, .scgunda.ieira, uma reu-nlfto do diretores das eecolas agrioola.- aoEstado, promovida pela Diretoria do EnsinoAgdoolu do Ministério de Educação, da quai titular o professor Erb Varela, recentemen-t« designado paru o posto pelo Ministro Tar-so Dutra. A referida reunláo será realizadina Universidade de San!* Maria, tendo como temário a tomada de posiçáo quanto ismedidas preliminares da eluboraçào do plu-no dc equipumento e ampliação da ráde es.colar agrícola do Ettado. der/ro das metaseducacionais traçadas por aquele MlnlsMrio,
com o objetivo fundamental revitalisar oensino téonlco do Pais, em especial o agrícola.
Além du autoridade citada, comparecerá,também, k reunião, como representante daSEC. ooordenando ,.s atividades dos direto-rea das escolas agrícolas estaduais, a pro-lessóra Carmem Suely Severino, diretora doDepartamento de Educação Média que, porsua vei, )á convocou as direções escolareses'-aduai5 e tamMm as que mantém acórdocom o Estado, para que estejam, amanhá, emum encontro preliminar, na 8a DRE da SEGem Santa Murin.
Começa amanhã o ciclo de
estudos de nossa culturaliilcla.se uinunlia. segunda.itlra. o 11
Ciclo de Estudos de Culturr Brasllelrn. pro.moçAo da Associação dos Professõres de1'urtugués do Rio Orande do Sul. tendo porlocal o Instituto Yárigi, na Rua dos Andradas. 1560. 3xi andar. dlurlamenU) da.s 18 ao19 horas. Franqueando.se a entrada a to.
dos os Interessados, para oa assíduos haveráao final, certificados, mediante a taxa deNCr$ 6,00 e NCr$ 4,00 para os soe loa. Os»assuntos serão expostos na seguinte ordem.Amanhã, 28. Prof Dr Romeu Rlttcr dos
Reis: O Amerlcanlsmo de Euclldes diiCunlia; térça, 29, Escritor Manoellto du Or.
nellas: Aspvctot, Expressivos da CulturaBrasileira; quurtn 30. Prof. Dr. Romeu Rlt.ter dos Reis: Interpretação Euclidiana doBrasil; qulntu. 31, Profa. Nadla Tonde:Presença Africana na Literatura Brasileira'sexta. l.o. Prof. Dr. Francisco Henrique Araújo: Problemas e Caminhos do CentroBrasileiro Contemporâneo.
O cunho objetivo que se imprimira ásXMiíeréncla* resulta em serem de maiorproveito para professores de Português, jor-mlistas sociólogos, estudiosos dos proble.na» brasileiros c Intelccutals em geral.
CURSO Dl EXTENSÃO
DA ENGENHARIA: PUCDia 9 dc setembro pro.
xtmo terá inicio o Curso d*Programação e Contrôle doObras de Engenharia Civil,pel» sistemas PEKT e CPM.O curso teru a duração deoito aulas, sendo desenvolvidonoe seguintes hoiarlos: Dia9, sábado, às 10 horas: Dia11 segunda-feira. (U 20 ho.ras: dia 13 quarta.feira, áa20 horps; dia 16. .\abado. ás10 lioras. As inscrições sãoleltas na Secretaria da Lsco-la de Engenharia da PUC,pela manhã e á noite, t oseguinte o programa do cur-so: Generalidades e opl.nióes; Histórico dot» sistemasPERT e CPM: Método PERTo CPM; Processo PERT -iVsquisa e duração das ta.refas; Processo CPM e Em-prígo dos processos. O cursosera ministrado de modopratico, com estudos de ex.perltncias. pelo Prof. JoséVcrçoaa. Serão fornecldi*certlflc^dot.
"ANÉIS NO N0ETHERIAN0S
NAO C0MUTATIV0S": I.M.Será ministrado, no Instl.
tutó de Matemática datTT H'*° noás 15,30 horas, uma conía.r» n..a s.jíc Aiuu»rtanos Não Comutatlvos". acargo do Professor lsa»uHeratein. O coníerenciata lc-doca nas Universidades deChicago e de Koma. sendoautoridade dc obras dc Alge.br» Moderna e suas contrl.Lulvo<\« são dedicada» a éssc campo de niatemáUca.Tainbem e conhecido porseus trabalhos em EconomiaMet"ináilea, elaborados paraa "Cowles
Conuniaaiun . Pa_ir. a citada palestra, a serprolerlda em purtugufs, nasede do Instituto, á rua Sarmento Leite. 424 estão con.viciados todos o* interessa-cios.
Homenigem à Prof.
Alda Cardoso Kremer
Tendo sido, recentemente,agraciada. pek> Ministério doExército, com a "Medulhi
doPacificador", em solenidadereallsada no 18 - R 1 dia 25ultimo, a professôru Alda Cardoso Kremer será tiomenagss-d», por seus amigos e ci leKas,oom um Jantar, pela jltadlstüKã" que lhe fui óonferl.na. Par» hum^nagfri. —a real l/ar se no Pla*4 Hotel.f*ia S dc «et^mbro
prcjxlmo,ás 21) horas, poderão asso<:lar'se todas a* pess^aw que ig.wm o d^se.isrem biatando.para laso, insc-reverenvje narecepção do referida hotel.
EX-ALUNAS DO C01.
AMERICANO: CHA'
Orémio das Ex.alunaa doColégio Americano está con-\ldando suas associadas parao chá a realiiar.se dia 2 deetembro próximo, ás 16 tio.
ras. no Colégio. Na ocasião,sera prestada uma homu.a.gem h Reitora. Prof». MaryHelen Clark c á Profa.Mary Tweedle. A Profa. Ma-ri Helen Clark completou,lio corrente més, J9 anos deserviços prestados á causa daeducação no Brasil, .sendogrande parte déle no própriaColégio Americano tendodeixado a direção do Secun.dano. após muitos anos dodedicação ao cargo A dire.Cão de Orémio solicita con.llrmar a presença pelos te-lefones 3.2300 c 3.522".
CIRURGIA REPARAD0RA
BUC0-FACIAI: CURSO
O Instituto de Cirurgia,da PUC, realizará no pcrlo-do de lo a 10 dr setembropróximo, o V Curso de Cl.rurgta Heparudora Buco.facial, destinado ao aurlmo-ramento de profissionais quese dedicam a especlalulude,sendo seu programa elabon.do por uma equipe de espe.clalistas, versando sóbn osseguintes assuntos: Radlolo.gla, Ortodentia, Mallorma-Cões, Tumores. Cirurgia He.paraclora e Articularão Tém.poro.mandibul a r. Ministra-rio o Curso os seguintes pro.fissionais: Professõres JoãoEphralm Wagner, Iclco Ps.ria e Sousa. Hardv Kbllna.drji Sérgio Oonçalves, Jua/iPramisco Wechsler. JotuiMarltado dc Oliveira e SimáoOrussmann. ConsUra de de-monstrações práticas, no blo.co irúrirlco da PUC. r teó.rteas. na sede dá OBORUSAs inscrições acham.se a-bertas na sede da entidade,á rua DT. Flóivs 331. tdlíL• IO Al ropole. diãrlamente,sendo limitado o número dc\acas.
"ARTE 00 LIVRO" EM
CONVÊNIO COM MECA Escola Artvsana] "Aru-
uo Liiro" i^al realizar, emconvênio com o Ministérioda Educação e Cultura, oscurso» de Douraçáo e de XI.lograi ura, cujas matrículasacham-se abertas na sede daEscola, á rua da Republica.n.o 358, nos tre» turnos. Ha.vera. também, um curso ln-tenslvo de preparação demão-de obra Industrial, enitrés meses, nos turno» cUtarde ou da noite.
Economista espanhol
despede-se de P. A.
após conferências
Encerrou sua visita • Por.to Alegre o professor esoa.nhol Dr. Antônio Verdú,catedrátlco da Faculdade deCiências Econômicas da tJnlversidadr de Barcelona.Sob o patrocínio do Instltu.to de Cultura Hisoanica deMadrtd e da Embaixada daEspanha no Rio de Jantlro.
Dr Verdú visitou as maisImportantes cidades do Bra.sll. especialmente para darconferências sóbre sua espe.clalldade.
Km Pórto Alegre, o Sr.Verdú proferiu sua primeiraConferência na PontifíciaUniversidade Católica, paraprofessores e aluno» da Pa.culdade de Ciências Econo.mlcas. sóbre -Aspeton sócio,culturais da Expansão Eco.nómlca'. apóe a o uai foiconvidado para. no próximoano. dar um Curso, na refe.rida Faculdade, com dura.çáo de trés meses. Sua se.gunda Conferência foi pro.iiunciuda também para pro.fessóres e alunos na Paculda-di de Direito da Untverslda.de Federal do R. O. do Sulao» quais falou sóbre o "Mo.
demo lnstiturtonaliszno Eco.nômlco". repetindo o êxitoalcançado na primeira. Du.rante um alrnóco. na Asso.ilação Comercial dc l»ôrtoAlegre, celebrou um Colóquloióbre - Integração Econòmi.ca", com o qual encerroa•ua atuação nesta capital.Tódas as conferências foramseguidas com grande Interés.se pelo alto nível cientifico acultural das mesmas e. emtodos u» Centrou onde o dr.Verdil pronunciou suas Con.
-Ias. foi ressaltada a o.c > que lhes foi brindadaoi nler escutar um emlnen.ti professor espanliol sóbretemss de tanta atualidade.
I
E.N. "1.°
DE MAIO"
EM FESTA DIA ti
A Direção, o Corpo Ducen.te e a Associação de Pais «Professóres da Escola Nor.mal "lo de Maio" estão con.udando o» paU do» aluno*,bem como a comunidade do4 o Distrito, para a solenlda-dr recepção ás novas alu.nas da Escola. O ato terálugar tio próximo dia -D,têrça.fetra, ãs '.'O
horas. 110Pavllhãõ de Educação Plsl.ca. e será abrilhantado pitaapresentação do Orfeão Es-colar.
GEIGY QUÍMICA
LTDA.
Comunica que a partir <!«• 2." feira past>ará a atender em
sua» nova* iimtalarõe* sita» à
RUA CRISTOVÂO COLOMBO, 1305
telefone 2-5328 — Divisão Agrirpecuária
w 2-5329 - "
Doméstica
A entrada par,a os Depósitos será pela rua Gal. ftetto, 556
Aflições da Cidade Sady 4IJ ES
• Alertado por reclamavõc» ae moradores da rua Baião do Gravataí,
nosso fotógrafo colheu o flagrante doestado cm que se encontra o passeiopúblico naquela artéria, quase na cs-quina da avenida Getúlio Vargas, Ocalçamento simplesmente não existe c
ta cada chuva a travessia sc torna im-possível, pois o local sc transforma emverdadeira lagoa Os moradores devários edifícios das imediações e qiuse sentem prejudicados com o proble»ma, estão apelando a quem de direitopara que os responsáveis sejam inti-irados a recuperar o passeio público,já que a passagem dc pedestres, no,dias de chuva, tem que ser feita peloleito da rua, com sério perigo pata asegurança.
V
O alargamento da avenida Nonoaié uma antiga reivindicação dos
moradores daquele imporlan>e »Um grupo de moradores do Bairro No-noai, que nos piocurou para regis raro apélo, alega qtie o grande número dcveículos que transita pela avenida N<»noai ja justifica as obras dc seu alar»gamento. Segundo ele*, o movimentoé dos mais intensos e uma das causasdc grande numero de acidentes que scverifica naquela artéria â exatamente apouca largura da faixa di» rolamento.O problema pode ser resolvido com al-guma facilidade já que aquela área eplana, não exigindo grantle movimenta-çáo dc terra '
Do Bairro Jardim Botânico a soli.citação é feita a Prefeitura, para
que sejam remo\idas as malocas queimpedem a conclusão da rua Guilher*
me Alves; ligando aquela artéria com aavenida Ipiranga. Segundo nos informaram, a verba já foi aprovada e ape-nas o que impede o termino da obrasáo as malocas lá existentes. Sabedi»res da intensificação do DKMHAR nostrabalhos de remoção dc malocas paratora da cidade, os moradores do Jar*dim Botânico esperam que também oseu problema seja resolvido.
• E esta nos vem da Vila Gaucliaendereçada especialmente ás autori
dades policiais £ grande o número deocorrências que se registram naquelavila, pois éte não possui policiamentoO apelo c paia que seja instalado umposto policial na Vila Gaúcha A alegaçáo dos moradores daquela lila é deque até momo uma boate existe porlá ctemé
o policiamento que c bom náo
iuetem. Segundo o sr Silano Cruz qu<é presidente da Associação da Vilaquando alguma arruaça se verifica na\ ila Gaúcha sao os próprios moradores que acalmam os ânimos.
* * * <
Carroças e mau cheiro é o proble»ma que nos tra/ um grupo de mo
radores nas imediações d.i Praça Gari-baldi Em nome de tòda populaçaodaquela populo».a /ona dc nossa Capi*tal este grupo está solicitando às auin.ridades a retirada de um ponto de carroças que existe na Praia Gaiibaldi,iuiito ao ponto de táxi Como sc náobastasse também a algazarra prejudicao bem-estar da população naquele locai
Esta colwta t p uhi em colabora•çáo cürti a
"Patrulha Farroupilha*, a
serviço Ja cidade — Fone Mffl
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r. e«%> ¦ *i
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5° ò sábado das 22 horas as 22,24
v e aos domingos dos 10,30 às 12,30
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SADIO FARROUPILHA
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¦ ' ¦
PROBLEM
El
Página 8—1.0 Caderno
*****
DIÁRIO DE NOTICIASPorto Alegre — 87*8-1967
Fresidente promove militares no "Dia
do Soldado"O presidente* da Republica
marechal Arthur d., Costa eSilva, pela passjgem do "Dia
do Siiid.iiii,". assinou decreto.na sexta feira passada, pro-movendo os s-guintes otldilsdaa Armas c serviços dosEstreitos:
tNFANTAHIA - Os tenentc_.-nri-ti.-i*- "T" HernAni Au-gusto Lopes de Amorlm, Du.
cellno t-.u leiulici Tavares Ari*dlo Martins de Magalhães,Am, i.i.. Pereira Gonçalves,T" Valter Pereira Nunes, AgIvan Dentloe Linhares. "T" Os-valdo Pinheiro Mendonça Hu-rilo Vítor Hs'bout Can-io,Hclmo l,-M Mendonça, ítaloI>¦"*.¦.,, Tavares e Joio Ollm-pio Filho
CAVALARIA - Os tenentes*
TODOS RECLAMAM BOLSA
QUE O PEBE NAO PAGAReunidas na noite de sexta (elra. as din¦ .m¦.-, dos
Sindicatos de Trabalhadores de Porto Alegre decidiram dl.
,rfgirse ao Ministro do Trabalho e Previdência Social. ttoli.citando providencias para o imediato pagamento das i, ,i ¦de •¦ i,„i. prometidas aos filhos do trabalhadores sindical!-tados Ocorre que grande ntlmero de sindicatos recebeu ape.nas u primeira parcela do numerário correspondente As boi.sas. es'ando as d. mais em atraso, entmanto outros ate nolcesperam a primeira parcela. O atraso no pagamento dar boi.sas. prometidas pelo PEBE - Plano Especial de Bolsas dcEstudo - esta causando transtornos aos trabalhadores aueíoram beneficiados, uma vez que as direções dos colégios osestáo pressionando para que paguem os estudas doe seus fl-
IA{
COMPANHIA ESTADUAL DE
ENERGIA ELÉTRICA
AVISO
Paru dar prussegulmcnto aos trabalhos de reforço
do allm.ntudi.r SEPA-32 com a retirada de dos vios
de réd_- dc alta tensão nu Rua Clemenciano Bamas
que a av. Belém e substituição de um pos> cm mau es.
tido na ru;i Clemonciano Bi masque, seràu -MttgMOaterça feira, dls 29. da» I4.U0 àa IMO horas, pnrte dus ali
mentador*. SEPA3J c SEPA-.fi. ficando sem energiri
eleVica Deite hurArio os seguintes lorats:Av Terczópolis e transversas, trecho entre a rua
Am Idu Buhrcr i* seu final: ruas D-rlo Tota e Otávio
d- Souza OOn respectivas transversais: mu Cel Aparl
cio Borges a transv._rs.iis. trecho compreendido entre
à av. prof O. rar Pereira a a rua prof Carvalho de
Frcilas: rua prof Carvalho de Freitas a transverrais; av.
B-lém a Estrr-dd dos Alpesr ru_ Mal Mesquita a trans.
ver-ai.; ruu silveiru Suuto e transversal Ser* atingi-
do por i-st¦¦ dt-.Wtaniento o Hc>pi'al Espírita.Porto Alegre. 27 de agosto de 1987.
CKKE — Gerência Regional de PôrUi Alegr»*
PREFEITURA MUNICIPAL
DE PORTO ALEGRE
ooronei.: Edson BoscacclGuedes, G.*rmano GuilhermeZenkner, Ag Jorge FredericoMachado de S*ntana. Ag JotoCarlos Nobre da Veiga a Cal-ao ri.l-.i Prates da Silveira
ARTILHARIA - Os tenentes-coronets: "T* Maurício deFreitas Morais. •"_" LeonldasPinto Picca, "T" Paulo CésarPinheiro de Meneses, NewtonClprlano de Castro Leito.Al*ton de Carvalho Matos. Mar.oel Padilha. Haroldo Erlch-sen da Fonseca. Justi F*ir elraDias, Jul-., de Pádua Gutma-rles, Ag Carlos Eu-'éntn do.drlgues Umi Monção Soarese A». Al vir Souto.
ENGENHARIA - Os Tenen.te-Coronels: Eng ¦• Delpho Pu*reira de Almeida, "T"
HsliTavares Bordeaux Rego. Eng."Mário Ai,mi»,. Athavde d» Oil-veira, Ag. Dlison Alves Viana.Eng - Fernando .!• •• do.» ReUPontes. Eng- Umberto Vlcen-ii Paaslnl, Ag M'**uel P-arelr»Man»o Neto e Wilson Gomesda Silva.
INFANTARIA - Tenente.Coronel — Os majores: AndréLuís Cardoso Colln. José Au-gusto da Esecossla. Leo daáuusa Nogueir» da Gama,Luís Carlos Mena Barreto,Cid Scarcne Vieira. Jonv Oo.mrs Prange. Hélio de OliveiraSantiago. Jo-é Jnnr- Narr»' daSousa. Carlos Eugênio Piresde Azevedo Lu>s Carlos P resMoreira. Nivaldo Tenórlo Costa. Gastão Bailsta de C'rva-Uio. Rumeu Bése. Joio CissloMartins dr Sousa Santos. NeiMozart Evan.ellsta. JoaquimFernandes. (Com.) Déc'o L.t,te e 0't'cica. Aloisio Muhkcthal.r de Sousa. Franc'scOPacheco de Morai». U-r-n Nu-nes dr» Slvv Alvro Cam»raPlmentel. (En-* D»va'do Galvão Lima. Luís GuPherme deFri-lt*s Coutinho. (Eng.l Al*mir Cn-d!nhi, da Argolo * Cas-tro, lEne l H-Tion de OPve'.ra Pereira a João ManuelSlmch Brochado.
CAVAI ÁRIA — Os maio.res: Jaune Hermano de Ma-cedo Soares. Cícero RosaPrest»*, Pau'-* A»ambuta dcOliveira. Tnlentino Job Marlno Barbierl. Paulo Renato:',enob'n da Costa. Pedro Car.talho, Paulo Maciel da Sil.
va, Atanualpa de Albuquer.que e Ledo Nascbnento.
ARTILHARIA - Oe majo.rea: Olémio P>helro, OlyFlscher dos Santos, Murilo1-cOgar Budo, **T" Antônio daSUva Mendonça. AugustoVergne de Castro Araújo,"QMB*- Sllvérlo Carlos BeloLisboa, "T" Hermano LombaSsntoro e Aírton FerreiraMayrlnk.
ENOENHARIA — Os ma.Jores Oabrlel Brasileiro Es.aulvel h--.Mii.- -*T" Ag LuísAntônio SUva de Araújo eTiuidomlro Ferreira Vilaça.
INFANTARIA — Os capi.>..,'¦* .loaé Luís Leal dosSantos Rui 811. a Duarte,Sebastlào Afonso Alves, -T*
R»1 Fernandes Nogueira,Tamoio Pereira das Neves.Sérgio Augusto de Avelarc "i' in... i. Edson de OUvel.
r» Pimenta. "QMB" Fran.cisco Amulfo Pamplorva dePaula Pessoa, Dom*ngos Ml._uel .\i.i,,i;ii. Oazzineo, Mil.ton de Albuquernu»* Cercuei.rm. Anísio Alves NegrAo. LuísAugusto da sir*. a Tavares,Carlos de Sousa Schellga,Germano Antonino de Men.don-*-, Sérgio o»avto H#»'n.relmann, Benedito da SilvaSerra Júnior. José AntônioMart-iiea Braga. Antônio PI.res Tavares de Almeida eClóvia Bordlnl Racy.
ARTILHARIA — OS capi.té-s An"r'i Bastos "on-rsl.tes José Augusto Abreu doVasconcelos, Cleto Campeiod** Almeida. Joanor Sénuloda Cunha, Cláudio Damasceno F»*rr»»'ra. CéHo José Hen.rlques Manzo OU *.»v'.o
Gonçalves. Dlrceu Palcáo daMota. Antônio Peruano*Sll.a. Ol-uber Vieira. CurtErnesto Dletzold. Fred-ricoKurz. Valter Milton de Ara.nlut Oliveira e "COM" Jor.ge Pi-queno Vieira.
ENGENHARIA - Os capi-tães Mar.mell*»j Lemos Barr-*-U. Orlando Nogueira, SérgioRuírhel Bergsma-hl, LunCarlos Travsssos Caldas Rr,-drluues. *TH
Ríul do AmaralRibeiro Gomes e Paulo Gal-vani
NO SERVIÇO DE SACDE— Médicos — A Coronel — OsToncntes-Corr.nél»: Aure«-i Ho-
ra Brito e Maurício InácioMarcondes de Souza Ban-deira. A Tenente-Corone —Os Majores: Newton Cavai-cantl de SA Barreto, Joio "o-',.,-.',
e Geraldo dc AlencarAqulno. A Major — Os Ca-piMes; Antônio Carlos Ben-to e Ari Louxada Dias. Far-macéutlcos — A Coronel —O Tenente-Coronel: José An-tónlo Rodrigues A Tenente-Coronel — O major: OrlandoJorge Pereira. A Major - OCapltüo: Abguar Herdv Oli-veira.
DENTISTA - A najor —O capltáo Valter Gonçalves dcBar roa.
VETERINÁRIA — A ooro-nal Os l, n.-ri¦••«-!¦.. !.,..«Valter Duarte Calaza e Edu-ardo Rocha dos Santos.
A tenente-coronel — Osmajores: Aloisio José Beiler.l-iiyro*. Áureo de OliveiraIlemardes. César Augusto dos
SantoB Silvado e GeraldLBtille.
A nwjor — Os Capitães:Francisco Augusto Botelho •Ahylton Guaragna.
INTENDtNCIA - A ooro-nel — Oe Tenentes-Coronéis:Bernardo de Luna Freire.Aroldo de Medeiros >. . . -des, Marcflio Gomes LuisNogueira Klneippe e GeorgeTenórlo de Noronha.
A tenente-cormal _ Osmajores: Alaor da OonceiçAoRaphaol de Gouvéa Telles PI-res. Llberallno Neto de Ve-las o, Francisco Sar at, JúlioSanto. Tapajós. Ângelo Dei-sons Bos-hills e Valter Duar-te Rossler.
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Cf ,__tal' •»: Semana ao Economista" que conta txxm
^fpeAe^mmat^
do g^aS-^Ç^JJ^;
Programa oficia,autoridades, Imprensa. Entidades Econômicas. Entidades detSSS- í!>cuiQaílM"
-_-re-»irios Acadêmicos a Institutos deCiências Econômicas; as 21,00 horas: Conferência pelo pro.Ary Burger sob os auspícios do Departamento de Economiada Faculdade de Ciências Econômicas da UFROS versandoo tema: --Política
de Crédito Comercial". Local: 'Faculdade
de Ciências Econômicas da UFHOS; Dia 30 - 4a-felra aa20.30 horas: Conferência do prot. Maurício Fllchtlner sobo tema: "Instituto
de Estudos e Pesquisas Econômicas 'IEPE.a Serviço da Comunidade". Local: Casa do Econom su- Dial-o de setembro - 6a-felra, as 20.30 horas: Conferência a car-go do prol. Admon Oanen. Chefe do Departamento de Sderaoc Desenvolvimento do Pessoal do Banco do Brasil 6. A sob otema: "Funcionamento
do Sistema Em-resarlal" Local* Sa-lào de Conferências da Reitoria da UFROS; Dia 2 — siba-do. as 12.30 horas: Almoço de ConlraU*.-tiiz_çAu dos Economia-tas c seus familiares Local: Restaurante do Paládo do Comer-cio. Inscrições: Secretaria da Casa do Economista, sita k Wa\Oeneral Vltorlm. n.o 324 — Fones: 4-66 59 e 4-08-47.
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*¦¦ -aae
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INICIA-SE AMANHÃ A
SEMANA DO ECONOMISTA DE 1967De 28 de agosto a 2 de setembro
MENSAGEMA Sociedade de Economia do Rio Gran-
de do Sul, o Con.elho Regional de Econo-
mixtii* /'iii/i«.iiiii»i» do I." Região e o Sin-
tlicuto doa Evonomitltt» do Rio Grande do
Sul. entidade» r/ur congregam a cltuae doa¦ • «..inmm¦»..;•» gaúcho», saúdam aeu» ttaaocitr
do» nela comemoração de maia uma SEM A-
\A DO ECONOMISTA, jubiloaos da parti-litHição e reafirmação do Economista no
encaminhamento de aoluçõea odequadtta
doa problema» nacionttia.
DATAS FESTIVAS
Pio l." Ae Setembro — ,W.° tnirerttàrio do Sindi
rolo âot Economiatot dn Rio (.ronde do Sul
Dia 4 dr ",-1,-mhrn — 24.' Anivertario tia -*''. II
DADE DE ECONOMIA DO RIO (MANDE
DO SUL
CASA DO ECONOMISTA
Rua Gal. Yitorint, n.' 324 — t.aixa Pottal n.° 712 —
tone-, /v,/,..'. __. PORTO ALEGRE
RIO GRANDE DO M/i
No momento tm que oi leonomiitai gaúcho* comofflortm mais uma ta-
mana do oitudos o congraçomonto, expressamos nossa saudoçoo, «través tk
«ma mensagem m. est.mulo o ie confiança om MM capocidad* roaliiadora,
noitada para a solução dos problemas da economia nacional.
4. GVASPARI A CIA. LTDA.
Andradas 1718 - Fone 4 6186 - P. Al ear.
*^0^%%9
ÉTICA
IMPRESSORA LTDA.
jumpnmenta a nobte classe dos Economistas
gaúchos, polo transcurso da sua magna data.
Porto Alegre, 28 do agosto do 1967
Zamprogni S/A - Imp., (om. e
L_-¦¦¦M-_M-_P______B__——¦___¦—¦ ¦¦'I
Indústria I
Drpartarornlu T_r. de Eeludua e Peeq*. t...... e
I* in. de /niii|>!->Ki!H *-. \.
(Rrg. _oh n.0 14 ...» < Ht »'.;
FUNDAÇÃO ZAMPROGNAsaúdam nseta daU o KCONOMI-TA DO BRAMI.
sufurando oanstanU sueasao em aua Mtun.** prol-ss-ol
0 SINDICATO DOS BANCOS E
\ ASSOCIAÇÃO DOS BANCOS
NO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL
no ensejo do inicio da "Semana do Econo-
mista", ,'ini I.i in o» dignos integrantes desan
categoria, lunlain seu júbilo às outras ma-
nifestacões de alegria por tão expressiva
wmemoravãoo
FERMMIO SEFTOS
itr»-i<lt ni. «lo Simliruto doa Bam-o*»
RI BEN VALTER HEINECk
|.r.-Íl|l*Ml. ll.l .--..< Í.M.I.. .1..- I..IIII ..-
í COMPANHIA RàrGlOHALDE FINANCIAMENTO
E CRÉDITO
Saúda efutivamente oa economiatoa gou
cho» .i.i enaejo do tranacurao daa festivitlo-
des aluai voa o aua semana e manifesta o aeu
reconhecimento oo trabalho que esta nobre
e dedicadtt cltuae de profissionais liberai*¦inirersilnrio* vem pt citando à economia
tle nono Eatado e do Paia.
d kAJAAkm-*• V
-*...... -» ____{__¦
Fòrtu Alegre — 27-8-l%7 D IA K I O I) K ftOTtCIAS 1.° Caderno — Pá^inu 9
Passos não crê em cisão no MDB
JQRACY ESTA GOSTANDO
MUITO DE SER IMORTAL
Riu. 2# i Mtriiliunai i — "Se todos ott eleitos. para a A ca-ciem ia de Letra;», tivessem que comprar o (ard&o — que é umgrande investimento — nio haveria candidatos à imortalidade"declarou, ornem, em entrevista a Meridional, o nôvo imortaíJoracy Camargo Dos três oferecimentos de fard&o, feitos nela\ssembWn Legislativa, Sociedade dos Autores Teatrais e Ser.viço Nacional de Teatro, preferiu éste Ultimo por achá-lo o maislusto, uma vei que partiu da Kitidsde que mais Mm usado deseus serviços, "sem nenhuma paga".
— Neto esperava que fosse Uo maravilhoso sar imortal", pelajá recebi mais de 500 tolegramas do Brasil e de diversos paliesdo mundo; a família está exultante n sinto que depois de umarflda clirta de dllleul 'udes e aoerupts posso ter agora um de»?anQO pois meu trabalho, minha luta. foram reconhecidos, dan-do-mc a etmvteçAo de que nio vivi em vio.
Tomou, chá >' assistiu, pela primeira vet. ontem, à reuniicda Sala das Se^sòes da Acadrnila de Letras. Como nio tomouposse não lerç direito a voto ou & palavra e assim foi um grando sacrifkio assistir e ouvir aos inilmeros elogios, de seus oo.ligas, st*n portet* dur uma só palavra de agradecimento. Sóbrajeu dscürso. .dwlarou que
"t mnis (llficll qua fiuer uma paçais palavras t*ni de ser especiais para ouvintes de alto gabi»-rito", witretanto. nu inicio da próxima semana Já dever» tartraçado a tônica do discurso.
Sobre o que achava da unificação o: f riíct, disse que aicaiiemia estava em reuniões preparatóri. *. debatendo nio aunificação, mas 4 simplificação dada à nossa complexa gnu«uática "que
pajvju a ser um monopólio de sábios gramaticais"
Sua obra-prima, a peça "Deus lhe Pague", voltar* nova-
mente ao cartas em setembro próximo, no Teatro Serrador %também «11 Sâo Paulo onde Procópio Ferreira vai encená.1^¦orno nos velhos tempos.
Joracy. tem muitos esboços prontos para novaa peças nu. falta de tempo o impedia dl escrever Porem. agon. an.-•nado c«]i a* Academia pretende voltar às atividades • pro.duzir, taivw algo do gabarito de "Deus lhe Pague"
Está prevista uma serie de homenagens ao nflvo aoaoé-mico: seitunda-feira haverá um almôço com os autores te*-ms, e depois muitos banquetes e diversas cerimônia*.
Joracy. comovido com as atenções que vem recebendo, ea-.•ia agradtx-lnientov a todos e completa dlzendb: "Oostaria
da faüí.lo peesialmente. mas dada a lmpossibll dade física.>obretudo nesse momento taço-o por seu intermédio;1 todos e hoje. posso disé-lo. com segurança, diante'as honra* *wu um homem reallnulo"
Conselho Regional de Medicino
: do Rio Grande do Sul
Comunicação aos Médicos
O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DORIO GRANDE DO 9t'L comunica que o 3 o Congres-io do Con-ulhot Regionais de Mediciná realizado
em 21 e 22 d* ngôsto corrente, no Rio de Janeiro, re-
solveu incorporar ao Código de Ética Médica, a ré»-oluçào i .o 2fi4 do Conselho Federal de Medicina
que condcr.a o- contratog globais.A fim de evitar infraçfle% Involuntário» ao Código
de Elira Medit a o CONSELHO REGIONAL DE ME-
niC INA DO RIO GRANDE DO SUL recomenda quaem ca-o de dúvida, nenhum contrato seja assina-
do sem previa audiência dêste Conselho e reitera
que os rm-dleos o abstenham de prestar serviço»
ho"pi'»l;ire- i a modalidade de contrato» globais.
Porto Alegre. 2S de agosto de 1961
l)r I rrnando P. Dornelle» *
Presidente
INDUSTRIA PERNAMBUCANA
TEM TECNOLOGIA PRÓPRIA
A SERVIÇO DO PROGRESSO
Duram o a semana em que o Govérno Central it.su»
tou e no Rirife o Mir.stru Edmundo de Macédo Soare»
n antevê contado.- com várias industria» pernambucanas,iemonstrando in^erê»* ¦ pelo índice alcançado naquele¦otor. considerado de vital importância para a economia
lordcstinaEntre as ura cie- fabricas vi.-siada- pelo miniitro da
Industrlb e do Comércio, aquela autoridade manifestou
ntusiasmo pela fábrica de escavadeiras, draga* e "drag-
in*i" HERBERTO RAMOS INDÚSTRIA e COMERCIO¦j A considerando uni exemplo a ser seguido pelos demai:
mpresárlos da região, epfatisan.do: "E'
uma ir.dtlstria
lordes tina. dc homens da regiSo, com tecnologia própria,a serviço d>_ Brasil' Sôbre o assUt.to. o JORNAL DO
OOMMERCIO, do Recife, publicou o seguinte:
Dlicndo«e satisfeito em ter conhecdo uma Indústriatio Recife produzindo maquii aria de alto porte, compe*'. .do. dentro de padrões irternac.onais. com aimllaré»
mtrangeiros o nuni-tro da Indústria e Comércio, generalt!dmundo de Macédo Soares, quando de sua entrevista
i imprensa ontem- em ,«?u gabinete no 9" andar do
Banco do Brasil, salientou que essa sua eatisfaç&o•us'ificava
plenamente, pois "admiro
a estrutura defa»• dústria a Herberto Ramos. Indústria e Comércio. S/A.
-¦ntre outras ooisaa. por >er em seus quadros, desde a dl-
retoria até os operário- -omen.e elementos da Regiio
nordestina e de Pernambuco"
Frisou também o ministro Macédo Soares a impor»' áncia déssa parque principalmente por ter seus pro-Jutos labníado- sob peterte nacional, com conaiderável
t conOnua d« divisas para o Pai- acentuando: "O furu
¦uonamerto da Herberto Rumor Indústria e Comércio
muito ine alegrou pois cons'atei que em Pernambuco
tunciona uma empréri com tectio ogia própria e com(kn icos pernambiícaros trabalhando para o progresso
do Brasil"Durante o -eu contado com o$ Jornalistas, o mim •
tro da Indústria e Comércio deixou transparecer, uao, mente -un ftdmtraçfto aos diretores da Herberto Ha
no* como sua orientação no 'jntido de presMg.ar oi
:nnl*a«,(r»s cuia* e-tnuuru- sejam vinculadas d> c •
uente a ttfcnioa u ciência "acionas orientaç&o inciUs
iue tem pontificado no govérno Costa e Silva, lembra;,-
lo, fina mente, que "hoje
esca Industria» náo precisade favores < >lm de encomenda*; e o Govérno dará a
devida atençáo"
convinioi com: iPt.SASSi.GBOtx,
ABiURCS, COOBAN .ASSOC COMERCIAIAL.
BRASÍLIA. 36 (Meridional) — O senador Os-oar Passos, presidente Nacional do MDB. dissonáo acreditar no movimento separatista que »ala dos "Imaturos"
pretende levar a efeito,"porque nâo acrallto que nenlium dos meu»oompanhelro» de partido seja desleal".
— Proceder-assim — aduziu — seria deslealtisde, porque a dlreçáo nacional do partido•stá sempre aberta para receber as sugestõesde todos os oompanhelros. As nossas r.nmióesdo gabinete executivo, nunca foram fritas aportas fechadas. Nelas tomem parte todos oscompanheiros que entendem fazí-lo e iodosêles. com a maior ilbentadit. manifestam as«tia» opin'Ses, emitem as .juas critica? e for.raulam as soluçftea que cada um entende mil»acertada.
Acentua o senador Oscar Passos — que se opartido está assim aberto h discussão e li marifastaçáo de todos, nio se compreende, a nSo•er pur deslealdade, que as restr çò*s ou ascriticas porventura cabíveis qua-to ii atuaçftda dlreçáo nacional, tivessem de ser feitasfora do nosso seio.
"Compreendo que haja divergência de opi-
niio. diferenças de modo de atuar, maior oumenor aceleração no modo de proceder deste-ou daquíles. ma* tudo isto — frisou — deveEntrar em choque, como tem ocorrido, den-tro do partido, para que. do que podemoaclassificar de dlscrepànc as entre Jovtns e ve.lhos. possa surgir, afinal, a diretriz que obri-gara a ?«ios".
"No caso dos acôrtíos regionais — d ? k-nador Oscar Passos — qua segundo se anun
da estão encaminhados em ulttuns estados, ogabinete Executivo Nacional fòz tudo quintolhe competia Ia/.er pura que o assunto tôss»debatido e analisado com u maior amplitude,pelos membros do diretório Nacional. A con-vocação foi feita com grvnde antecedência,para que ninguém de.xa.vse de ler conhecimen-to doía itiíeHzmtntt, nâo coiueguimcs o nú«mero legal para o funcionamento do diretórioNacional Mas a «nilpa nfto pode ser imputadaao gabinete".
Qut furçou a s^umuia oportunidade com aconvocaçfto que para a tarde tiiquolem *sino dia. Também sa não tivomos númerodiante disto, decidiu o gabinete nacional emi»tir uma nol \ que, reafirmasse a tlec hào so.bsrana da c ir-vençAo nacional de Junro. coivtráric. a quMlqut-r cooperação política com oiRo\émos ligados á slíiiaçàri atual Na mesmanota st- deu enfste a circunstancia de que estadecifSo convencionei obriga a todrs. no pia-n • municipal, regional e nacional inclusive sprópria direção suprema ,du partido".
*Náu era possível ilar mais do que a m*-cisão da convenção de jnnh-i. Além disso, fi.xou a nota o procesao que terá de regulara iipreciaçáo dr cada caso. quando os fatoresconcretos, arguidos pel js Interessados, seriopormcnoruadurosnte apurados resjniardacio oamplo direito de defesa daqueta compinnei-ros que através désses urocit&su- venham aser «icusados de lndlsciplna partidaria. Por
fim. O diretório Nacional re.mdo especial,
mente para êsse fim, Julgara caoa processo
soberanamente".
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Com um banq iete realçado na ADK. \ DO
LAJOS. a Companhia de Crédito, Flnanci»men-to e Inveatimento» homenageou a dirv r.. e
Crente» do Banco da Província do R t.rar;
do Sul Alem doa germ*es uesta < » tal,
••tiveram preaente& em %ua quaw- totalidade.
Os ger»nte« das Pilials do Província d li
rior do Esttdo, e mal* o* sr». Dr Dar Ma-noel Alves, Dr. Cuclydea Guede* Júnior e Jo-
a (..na Jutuor da Diretoria do Província.d Dr> Artur Santaya;u Ma* *renhas. MannoF inanoes K irtz e fgydlt- Prs-" diretore» daIn- r» i! Na ocaslio. fizeram u» da palavrao-» Mur.no Fernandes Kurtí, EuclydesS, j(- Jont r i Anton: i Dourado do* Santos,
gerente da I •*. de Pel-».a», repreamtando o»,'errntes do Província
IGBO
|; »»' W*-*
4Ji
'
BRIGADA MILITAR
FUNDO ASSISeCUL COMUM GBO/BM
N FtCULOS
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17." AMembléiu «l«- Auloiuóvein
16." Atutembléia de Laiiil>r«'ta»
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Local: Sodo do GBO BM — Androdas, 1137 — 14.° andar
f i — Avisamo» ao» astficiado.s que ate a.» 17.Hn ttora- do dia 3») do oorren.e,
poUer&o faver -eu.- l*nce> para concorrer a 17 A-semblétu de AuUínóveu
e 16." de I.ambretas
o» — Os laces eondcrào -.er feitos diretamente na Tesouraria do OBOBM, a
Galeria Dl Prml. Beck 14." andar. Il?7. ou no Banco.- credenciado-:
BANCO INDUSTRIAL E OOMEtCIAL Dl) SUI. tSÜLBANCO) BANCO
NACIONAT DC OOMtRCIO e BANCO MERCANTII DE MINAS GERAIS.
6) — No dia 31 de Agfeto ^rá feito o levantaiin-i to de contas tategrallsadas
pelos assoe ado. c. Imcdu-tanien e. sera publicada a relaçAo dos con*em«
piados na Imprensa da Capital.
d> — Lttnbnmct aos «enr*ureb a- «ociadoa que e ooudíçào impreacmdivel, para
parle;par ata 17. AsemblMa de Automóveis e 16 de I.ambreta- a autal:.
aaçtn dj- meiiíaoda^es, o que poder* aer feito aie o dia 39 do corrente,
Imoreterlvelmentc
WISO IMPORTANTE
Notifica;i o» ao- a*soe,adoa que, náo esqueçam do .sorteio especial de
Pon uai idade no< pagamentos, sendo nesta assembléia, exlgdo o recibo n.o 17.*
para concorrerem
Conbeç4>n a.» Alterações para o Piai o de Veiculo, e Imrtvei > pubteadosneste Jornal. •. >
BANCO NACIONAL DE HABITAÇÃO DISTINGUE
CORTEL S.A. COM
"CARTA
DE INICIADOR"
O CORTEL S.A., conceituada organização df> nosso meio nucopera no ramo habitacional, vem de ser distinguidá pelo BANCO NACO
NAL DE HABITAÇAO com a «-Carta de Inicind^r». O documento, cujofac-simile» acima estampamos, está assim redieido:
CARTA DE CREDENOAÇAt)
O BANCO NACIONAL DE HABITAÇAO (BNH), pela presen-te e oar a o» fins previstos na Resolução n" 101 /R6. do seu ródico 83-450.
CORTEL 8 A C0N80BCI0 RIOGBANOEN8E DE CON8TRITAES E
IRRAMZAÇAO. com enderêeo na Av. Borges de Medeiros 23H — 3."
andar — na cidade de Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul
Nessa qualidade, poderá o credenciado constituir e vendei ao
BNH, nas condições que êste estabelecer, liiootécas ouo tenham como
objeto unidades residenciais situadas na 8.* Região do Sistema Financeiro
da Habitação.
Rio de Janeiro. 23 de agosto de l'i67
(a) — MARIO TRINDADE — Presidenta
LUIZ CARLOS VIEIRA DA FONSECA
Diretor
£ necessário que se diga que o diploma somente é concedido
pelo BNH a firmas do mais alto conceito e que atendam a um sem nú-
mero dc exigências legais, inclusive tradição no ramo. O CORTEL S A
conta já com 10 anos de existência. Destes, apenas dois anos e meio
dedicados ao ramo de construção de moradias, ou seja desde o advento
do plano Nacional de Habitação. A firma é mesmo pioneira em nn-i
Estado, conforme atestam documentos oficiais. Nesse curto espaço de
tempo, o CORTEL já construiu 750 casas no bairro Parten«r»n. 1 -
? -HiuMpo- do Plano Piloto, 300 do «Jardim Nossa Senhora das Gra-
çass e 400 (pràticamente prontasl do «Núcleo R"sidèn< ntl Caixa Eco
nômlca "*»ierah.
Tem, ainda, pronto, um plano para erguer mas »^
residências que brevemente serão lançada» ã venda. Todas estas nuB-
zações serviram de subsídios para que o BNH reconhecesse no CORTEL
direitos para fazer jús a tCARTA DE INICIADOR» que lhe <l;\. entri;
outros poderes, fôrça para obter financiamento direto com o l>anco, tor-
nando-a titular em hipoteca ou promessa de compra e \cnd.i com os ad
quirentef.
CARTA DE CREDENQAÇÃO
O BANCO NACIONAL DA HABTAÇÀO (BNH), pela presen-
te e para os fins previstos na Resolução n.® 101 66. do seu Conselho d'1
Administração, credencia como INICIADOR, sob o ctSdigo RTJ.Vi CO».
TEL S.A CONSÓRCIO RIOGRANDENSE DK CONSTRl Çf»ES E 1 K
BANIZAÇAO. com enderêço na Av. Borges de Medeiros n.° '<2S — ®
andar, na cidade de Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul
Nessa qualidade, poderá o credenciado constituir e vendei au
BNH, nas condições que êste estabelecer, hiootecas que tenham como
objeto unidades residenciais situadas na 8* Região do Sistema Finan-
ceiro da Habitação.
Rio dc Janeiro, 23 de agosto dc 1'«j~
MARIO TRINDADE — Presidente
LUIZ CARLOS VIEIRA DA FONSECA — Diretor
(As firmas estavam reconhecidas na forma da lei.)
GBO
brigada mtljtar
FUNDO ASSISTÊNCIA COMUM
- GBO
- BRIGADA MILITAR
ALTERAÇÕES PARA OS PIANOS DE VEÍCULOS E IMÓVEIS
ARTIGOS 10 e 31 - RESPECTIVAMENTE
A partir do corrente mé*. tôda.< as antecipaçôe- efetuadas em faixa-
d« antigüidade «frio beneficiada* com pontos na conformidade do regulamti 'o
abaixo:
1 - Ai antecioaçoej woeberio tanto» pomo* quanto» forem as quota* antecipadas
elevadai pe'o indtc« correspondente.
S — Os índice» «erto: 3 para a faixa de 11 a 20,
para de 2' a 30;
para <1« 31 • 40;
para 41 a 50 quotas.
í - O» códigos indicativos d# faixa, serio n.°» 1. 2 3 e 4 respectivamente, ante-
clpando a contagem de ponto» de cada candidato.
— Em cada m«* «erào acrescido» os ponto* corre-ponderas ao número d»
quo-ai Inteiral zadas
— As mei.saliCade» pagas em dia receberfco boniflc*cáo dc antecipai.ao.
- O total a» pontos obtidos na faixa Inferior pagara Integralmente par»
a faixa iegu'nte qaandn a- nova» quota» ameclpadag serão convertida, pelo
itidlce de faixa correspondente.
— A contagem de ponto», em faixas determinara a ordem de cla->-illcaçào do
candidatos
M — Em caao de iqualdade de ponto» prevalecerá o numero de Inscrição mal»
baixo. (art. 37 • 2t).
_ a» quota» creditada* ate o dia 31 de Julho <erio considerada» antecipação
para efeito desta alUraçio
10 — No» ca»o» em que a verba a ser distribuída, na faixa nio atingir ao
montante do Plano do candidato classificado em primeiro lugar a verba
«erá destina.'» ao candidato «eguinte cujo Plano posaa ser coberto pela
verba existente
11 — Quando o saldo restante nio cobrir o total de nenlium plano inscrito na
faixa. pasaarA en'ftc para a faixa seguinte, conforme pnusreve o rrguiatntn o
13 — O valor do Plano nio pi.deri ser alterado senio ante. de efetuado* o«
lance» para mudsr de fajta.
AV. INDEPINDEHCIA. Jll
1-66-66 -
4-48-00
EST/
TURISMO - INDÚSTRIA DE POUCOS CAPITÃESEm nosso pais, apesar dos estornos de alguns homens
abnegados que levam o problema a sério. Turismo con-tinua sendo palavra sem definição exata e, por isso mes.mo, mal interpretada. Que «í que lemos feilo para lor-
nar o Turismo uma indústria rendosa, transformando» t
cm fonte inesgotável de'riqueza? O que temos tentado e
muito pouco ou quase nada. Está faltando espírito dcdecisão no trato do importante problema.
Transformar o Turismo em indústria canalizadora de
preciosas divisas constitui meta que ainda não alcança-mos, porque nâo se cuidou de sua estruturação e organi./ação, racionalizando-a, para promover o seu desenvolvi,menlo.
Enquanto isso náo se fizer, não se pode pensai emTurismo como lalor que preponderc cm termos de signilicação sócio-cconómica. Infelizmente, nossos governanta*¦ nossos empresários, até agora, nào obstante os exem»
pios que nos dão os paises que exploram o Turismo tomoinstrumento de desenvolvimento, não (.empreenderam o
seu valor cm função do progresso. Na sua avaliação,existe um desinteresse e uma indiferença chocantes.
Por dever de justiça, não é licito deixar de ressaltar«» que a empresa privada, em alguns Estados brasileiros,
vem realizando no sentido de tornar o Turismo uma rea-
lidade. Aplicou investimentos de vutlo em empreendi-
mentos arrojados, dotando as cidades e lugares de atra-
ção turística, de hotéis e balneários que. pelas suas con»
«lições de conlõrto e de comodidade, satisfazem plenamen-Ia aos mais exigentes visitantes. Temos estâncias hidro-
minerais que são um verdadeiro primor pelo luxo c per»leiçào' de suas instalações.
E a nossa legislação vinculada às atividades turisti»
cas? Ora, apesar de polidas acertas arestas burocráticas
que criavam sérios transtornos à intensiticação do alluxo
de correntes turísticas, ainda não foi escoimada de umi.
sc'rie dc entraves e diliculdades que são motivo de abor-
íecimentos para os turistas estrangeiros que procuram «1
nosso pais para contemplar c admirar as suas belezas
paisagísticas, senão para repousar c beneficiar-se do tra»
tamento cm suas estâncias do águas «lc propriedadesmedicinais.
Náo ha dúvida que, no Brasil, ainda muita coisa á
preciso lazer pata criar a.s condições e os estímulos dc
que carece o Turismo a tim de tornai»»c uma industria
i-eradora de riquezas. Exige isso um conjunto de medi-
das urgentes qae nau podem ser desprezadas, nem adm.-
lem maiores delongas na sua implantação
Estradas «> Hotéis
Compreendido na expressão exata do vocábulo, o Tu-rismo tem a sua pedra angular no binômio Estradas «•Hotéis. Com estradas em péssimo estado dc conserva,¦.ão, as viagens em veículos automotores convertem-s ¦
num verdadeiro martírio. Os trechos impraticáveis parao trálego dao torto doi.,le-c.tbeç.i paia todos aqueles qu»-por elas se aventuram, tornando o passeio de recreaçãoum desencanto, senão uma amarga decepção.
Sem boas estradas, e impossível conceber Turismo OO»mo indústria vantajosa. E temeridade dc inveteradossonhadores.
E hotéis? Turista que, acompanhado de sua família.
quer conhecer novas letras, usos e costujnes. exige con-torto, comodidade e beme-star. Lugar de veraneio, ainda
que dotado dc recantos aprazíveis, de bosques enplan.ndos de llõres e paisagens deslumbrantes, nào atrai O lu*
lista, se nâo conta com um bom hotel para hospeda-lo.
Ouando procura uma Agencia de Turismo, a pergunta»,qua o turista laz invariavelmente, antes de pedir qual-quer outro esclarecimento, refere-se a possibilidade deconseguir alojamento em um bom hotel.
Km Minas f CaiasNos Estado», de Minas Gerais e Goiás, ondt> a expio»
ração da industria turística preocupa governantes e em-
presarios. existem hoje. em maior numero no primeiro eem menor no segundo, excelentes autoestradas que as.seguram tráfego cm condições de perfeita segurança. l_muitas outras eslão em construção.
Se um ..ulomóvcl interrompe a viagern no caminhonio e por que partiu uma pont,«.le-eixo numa
"panela",
mas sim por deleito mecânico ou por que estourou um
pneu.Nas cidades mineiras, pelo menos em numerosas dt-»
Ias, e em algumas de Goiás, loram construídos e instai.,dos primotosainento naanfftcoa a luxuosos hotéis de cias-se inlernanon.il, que salistazem plenamente aos mais exi.
gentes turistas pioccdcnic» do estrangeiro. E o impor»* tante é que os preços das suas diárias são acessíveis a
bolsa dos componentes da chamada classe media, de re-lativo poder aquisitivo. Os hospedes recebem tino Ii.i-
lamento, sendo cumulados de atenções e gentilezas O
pessoal dos hotéis c convenientemente trotado para o
perleiio desempenho dos seus misiercs.Isso causa agradável impressãoEsplendidos boleis de class..» interna»lonai luniioruni
em Juiz dc fora. Belo Horizonte. Uberaba, Uberlândia, noTriângulo Mineiro, onde as exposições e feiras de gadosâo motivo de alluxo de milhares de visitantes. Goiânia,e Brasília, alem de outras cidades dos dois Estados
São cidades servidas por extensa rede de estradas as»taltadav Cumpre destacar aqui a que conduz a Estan»cia Hidromineral
"Pousada ilo Rio Quente", a qual !»>i
objeto de reportagem especial cm nossa edição de domin-
go ultimo.
Cidtulrs HistóricasGraça» js boas estrailas que lhes dao acesx. caprulio-
samente pavimentadas, «• dO» conlorlaxeis hoU'is de queloram dotadas, são muilas as cidades hisióricas que, alemdai» lamos.ts «¦ tradicionais estâncias hidromineiais. icgis.iram. nos dias aluais, enorme atluéncia de visitantes.
Marbacena. Tiradentes, São Joao DeJ Rei, Congonhasde Campo que guarda as relíquias do mestre AleijadinhoOuro Preto. Mariana. Gruta do Maquine, etc. constituem¦aonvita
permanente .«os qm admiram, apreciam a se rs-a»um diante do belo. Encanlam os olhos.
Suas excepcionais estradas de rodagem, revestidas de•asfalto, conduzem a Belo Horizonte c, conseqüentemente,a Brasília, ao Rio de Janeiro e São Paulo, em conexãocom oulros populosos centros do pais.
Isso mesmo aconteceu cum o Estado de Goids. quetransformou a sua antiga Capital — cidade de Goiás —
em encanlador recanto de turismo, ligado a aluai Capital
iGoiánia), por invejável estrada de revestimento aslaltico»
Policia-Mirim
Nas cidades mineiras de \dlor lunslico. o que dev
perta singular curiosidade são os bem adestrados contin-
gentes da Políci;.«Mirim. constituídos dc colegiais (mem.nos pobres), os quais exercem a lunção de guias dos lu-
ristas, lorneceitdo-lhes iodas as informações e esclareci»
queluga
ienlação. quandoistóricos. Preslam um serviço
; e corteses, os garotos das re*is, cumprem seus Jeveres, sem-
cs, com um sorriso de simpatia
a disciplina militar, nào lhesíazein exercícios tísicos, todas
urgulhosos dos seus vistosos uni.
lormes, é uma delícia vè-los em formação, na hora do
haslcaincnto da bandeira ou do seu arriamento do alio
do mastroA Polki. .Mirim e uma corporação digna de calor»
sos elogios.
mentos decm visitarelevante
Educados, inteligenlileridas corporações juvepie bem dispostos e aleinos lábios. Submetido
faltando instrução civic.ns manhãs (iarbos.
IngretsosPara a visitação aos lugares históricos, como Ouro
Prelo. Gruta do Maquine e muitos outros, adota-se o cri-
terio da cobrança de ingressos. Por incompreensão de
alguns turistas, as vezes surgem rcclamao.es e atritos que,de loi ma nenhuma, podem encontrar justificação plausi-vel, de vez que se trata de praxe universalmente adotada,
pois a renda se destina a manutenção dos logradouros a
a conservação dos nionum»-nios e obr.is de arte.
Sào queixas improcedentes. Na Ksp.tnha. na França
t* outros penses europeus, essa cobrança é rmiilt. comum
e mais rigorosa ainda, um.i vez que, em cada setor, no
mesmo museu, se repete essa exigência, sem provocar a
menor íeaçào de pai te dos turistas.
E em nosso Estado
Apesar das condições ideais que o Rio (>rdiide do Sul.
com os seus belíssimos panoramas e maravilhosas pais;»
gens. oferece para embevecer c deliciar os que nos visi-
tam, é de pouca significação o que vem se fazendo paratornar o Tariatfao uma industria rendosa. Neste particular. Infelizmente, estamos num grande atraso que nào
se explica. Falta organização e decisão de acertar.
II., pouco tempo, qu.indo a COtacáo do peso urugu.ii.»
r do pe*»o argentinos em relação a d.i nossa moeda era
l.dsiaiile lavoiavel para os nossos vizinhos c amigos, mi-
lhares de turistas allui.im a Porto Al«*|*n* A nossa Rua
da Praia regurgilava dc Visitantes, colorindi »»e graciosa»mente. Invadiam lambem ds cidades gaúchas. Centenas
e mais centenas de automóveis com placas do 1'mauai a
da Argentina percorriam as nossas estradas em todos os
sentidos.
Oue acontecia? O que acontecia nào era mais do queuma verdadeira cisada ao dinheiro que eles traziam, o
que náo traduzia turma das mais adequadas para atrair
correntes turísticas, porque, quando regressavam a seus
países de origem, as referências que faziam náo ¦¦..*¦•
cavam nada de lisonieiro para nos Uma pena! Se temos
a veleidade de pensar em explorar a induatria do Turis-
ino. essa meniahd.iòe deve sol rer uma mudança radical,
r a sugestão.
"l^^^m^TF WWW—** m_m_\ájs»»JW*"^**^ »¦•»»»»»¦ a. mi il -* -^ '
•»
*Jm*m^m -a»»" '• rmmJW P^^NlI^^T^^BM^^Mfl aKjM '
RfTZ HOTEL — Mm Jaim da Fora, foi recentemente
....it.ttiitmli. o Hotel, euja fachada aparece na foto.
Figura entrr o* melhor»* «•«(....«•/<¦. i,„t-„in. hoteleiro*
ilo interior Ho Pai*. Seu proprietário, C.èoar Sam*
....... ( .,.-/¦..., rorutriiiu um imponente edifício He II
pavimento*. *xd*ulm.manta porra instalar o Holel. i
n.i. a,.rn.,, acolha para htypadagem de ttongrettuta*
e conferenciata* que vuitam Jui* de Fora. Inclui He*
pendência* pretideneiai*. qm» oeupam quate qut to*
miií.. ,,t. um ,l„* andara* tio edifício. Smil butala-
cõe* *Ro primorotat. f-otmindo linda piternm. play*
_r..iiii.I iiilnriii. 11 'imiimili bar. .uli,,, nnhre com le*
leritíio. mino para conferência* e outroa melhora-
mrntot. inr lu tive garagem para 300 reirulo*. fnnnn-
na anexo outro pequeno holel parn .rriirnit. __ ino
terettanlr itttiniilnr ,/iir ot roteiro* turitticot, impree*
*„* a jmrtir dc ntnio último, época He anti ini-mcn**.*-
çtio (anirertário da cidade), patoaram a citado como
um Hoi mai* recomendado* do interior brmHrir».
aje-a-— " -•-.-»¦• * • »«-»» -rm-mm, una -va»—»'- ^^0K^MV0fiMlflMMK**~ - -HÊtÊ
t-"^r*tK___ ^^ aiBa^-M|j^^ta»ajaásjl ^^^-j-.—' *J^SmR ^^____$
'---IL jí T —*M ^^B Hk^-aaSBaiV W %T~ ^^MflN**»
fh/%^ ^fÉ>-- " *y*m%ú%t*mwa0^ i 4KvUB^^^HVSlR^^HMI^^-^VHV^^^^HPMMr<'*^HHHHIH^IHIV^ **•****•**
II il.l. HO 4P4RT4MF\TO PRI SIM >í 141. — Mohilindo com requintado gomo.
o itmplo * romforlnvel. Att„„ tno a* demni* ,1. ,,.-,.,lén.,.,., o .-«a*» jm ti fira m
DIÁRIO DE NOTICIASPORTO ALEGRE, DOMINGO, 27/8/ l«W,7 — l.o CADERNO — Pá-gii.» 10
i K.ia Holel enlre «»» dc t ln.tr inlernmtoiial. Mee."
tttada .1: taáarlar ...-.../....... roteiro. »n-
"k'\»^aHMW4Z4ir^Hte 'v4jflPv WA
Wm-^^_Wrt^_WS______f*k *9 rW* *-i—^a\W^ma • ?
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^^TH v__m_____Ém^r^ I ' ""!¦ Mffi .^M vm ^KMfcSWÉffaPF/fli \\\\ _______ Mm H- ^DHB
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w* .^''^^Sl^M^^^^^HBIB^^MI^HBS-^^WBR»*^^^ 19n 'lilSil HH K<nT^' -^- .„ ^ ¦ **^_w___W*
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HALL Ht. F\TR4HA — E*tá magnificomente dmrorudo. vendam, o riqu,ótimo Itulre de rriolnl.
tutivi Hii„.l,,.t. Dá umt idéia da tuntuomdade dt* amaiante.
I i*aàg-m_\mm . , mlt*t IHIiltl a i tiffl llttéit*-
Igrcf Nama Senhora !,».»..../.., mn Ar+ia*. I.oia*. Também * atrmfU Utri*ti,a.
ut_T ___m_á___\ tt-WEi:" #QbiB ^MB&>'
^[ BjíTIv^Kmm m_v Mt ^^__\ mRi ¦
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¦mr ^l^^rov^iSa»íA&JüM By k"'fl v ^ü
WÊÈfr^- ~__\-*~*4'' :<**___________________-$m_____________é ^fBEjrç
2CADERNO
_ diário oeIMOTICIAS
P. ALEGRE. DOMINGO. 27/8/67 — PÁGINA 1
Editora: vt*ra *Uio
Na praça
de todosos amores
l_J t repente aa luzes golpearam as sombra
da Prac,a Argentina. Derrame de claridão ro
triângulo verdi ondo duas estátuas testemu
nham manobras suspeitas. Noite brotada do
sol-pósto, aem nenmuma intercessão. ou espera.
Olho em volta: o paninho de namorados ajeita-*4* num banco, surpreendido em face da súbita
intromissão do progresso, diminuindo sensível-
mente os espaços escuros. Ora, ora, penso com
Shakespeare. Por que feri-los com a ilumina-
cão quando os sintomas da noite se anunciam
sobre os plátanos e eles se fundem num beijo
milionário? Por que incomodá-los nesse instante
em que as màos sc buscam, e se inscrevem no
coiaçâo do poeta que os contempla versos de
uma beleza triste? Nada se n-sponde quando ha
barulho, pressa fadiga, o os homens se espre-
mem nos bondes que sobem e descem a João
Pessoa, cumprindo o ritual do cotidiano. A mis-
tcriosa presença de Clarissa, sentada num ban-
eo, â esquerda, me recolha à realidade mais
simples da praça, onde me encontro à beira
desta noite de agosto, sem alegria, nem dei»-
gosto.
^_^^^s'_ ¦ ' -_*è_y*_n-i
^^^^^^^^^^^^^^^^^HBPff****^ " _ _m_IS____WÊÊ__\
^bÜ^^B __Wir___Lí.- JoJsBH ____$&&¦ _ímS&*_r___W&a
;->, wjJw • '3__\ _______*_________: M
»rtl.. : h. nus lirttg,,A Prat_*a, Atrtrln
A praça Argentina e a mais bonita do
\ ^tf i
BÊ_________^m___m_fm. _* 1 \W¦_W-_W-___w____wl
____**- \___W^
___W_l____. -¦^^?^^^^i--ií^^w
I ¦
rentro de Porto Alegre. Ilhada nas entranhas
da tidade construída em cimento o ferros retor-
ridos, multiplica-se maravilhosamente em termi.
nhas e dengues, confissões e lágrimas e às vê-
zes insultos e recriminações. Defronte A Escola
de Engenharia, de um lado, e um quartel do
outro, a praça dissolve antecipadamente no seu
lirismo, as preocupações Austeras ou pragmati-
cas quc a presença dc ambos os prédios possa
suscitar no homem, ou rui mulher, no velho, ou
na criança. Vi em outra« oportunidades, algu-
mas brigas nesta praça. Vi. Mas nào checraram
a perturbar a >ua harmonia c o seu equilíbrio.
Eram talx íes-relàmpagos. ou palavrões sem im-
portància, liqüefeitos no mesmo instante. Vi o
casamento das cores, nas árvores e nas pessoas.
vi o gesto viril, e o aconchego e a loucura, e o
aconchego e a loucura... Vi tanta coisa na
Praça Argentina, e vai tào pouco contado nesta
espaço de jornal, como e porque nào sei expli-
car .
Ot yamttrtultt* t* Claritsa
As palvras de Clarissa, ao meu lado, nao
conseguiam arquitetar a sua dialética de morte
Clarissa que nâo tem casa para morar, que não
sc alimenta há dois dias, que não sabe o que diz,
que se expressa aos arrancos, a um reporte-
qualquer, a um homem qualquer, Vai levando
a vida. E a vida que e'a entende *e resume nu-
ma palavra: liberdade. «Nâo tòu chateando,
não?' — me pergunta quando percebe que vou
embora. Nào respondo nada. e ele continua
falando, falando, como uma personagem aluei-
nada e bonita, que ela era sim. Despeço-me de
Clarissa e olho novamente em torno. Eles. eles,
os eternos freqüentadores da praça Argentina.
E quem vê esses Abclardos o essas Heloísas qm»
morrem de amores na praça, o o seu morrer ¦»
suave como a grama, onde os mendigos e os lou-
cos se deitam, sonhando com o fim do mundo?
Quase ninguem. seria uma boa resposta. Vive-
mos num tempo de avançar. E nesse avançar
caimos. levantamos e brigamos, como animais
de eras perdidas, brutos e desconfiados. Por
isso náo conheci-mos a praça Argentina, nem
qualquer outra em que se cumpra a história
sentimental desta cidade, ininterrupta e anóni-
mamente, na cauda de um cometa incendiado
de amor. Áspero? Talvez. Mas é assim mesmo,
o que é que sc vai fazer?
fnt„» : .,>/».,,. »-tttti.
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l-ig 2 - J.- eCadix: o, DíAíju Di. WOIICIAS, Domingo, 37-8-67
SEGURANÇA ATÔMICA NO MARi0^0^0^0^0R0^0S0e0s0S0e0e0R0e0s0R0e0e0^^*MMmMMM^s0SM
i. ichttelrr»redator científico do
"th* Unatuial times"
^««ViSii^inieA^^e^^^^o^we^eMVs^vKyw
LONDRES — No curso do aperfeiçoamen.to dn energia atômica, muitos paises témconstruído reatores atômicos. Tais reatoressão usados paia tirar proveito do processodo lisesao do urãmo ou porque as muitas par»dculai atônicas que Ial processo libera po»dem transformar o urânio comum em plutó-nio. uni \alio\o combiistivcd nuclear, ou por»que ao mesmo tempo libera grandes quanti-dado de «calor que podem ser usadas paraconvertei águs cm vapor, para lazer funcionarUabfsji rsdõi es.
Mãs qualquer que seja o reator usado, cnao impoila pura que lim, o processo dclissao — uma clcsincguiçao explosiva de álo-mos pesados — resultará na formação de átcimos muito mais leves, Todos serão radioali-vos. a uni grau menor ou menor, e algunsaparecerão em grandes quantidades a medida
que o processo de tissâo continuar. Esses
produtos, que nc acumulam do combustíveldo urânio dos reatores tenderão por tim aabsorvei eada vez maioi quantidade das par.ticulas iiieis que mantém a reação em cadeiada tissão.
Chegara tinalmenle unia lasc ua qual aenergia do reator cr... em tal medida queo antigo combustível teia de ter substituto.Cssc combustível usado, no entanto, ainda;unler:i gratKdes quantidades de 'iránio vulio.so, além do plutônio c dos produtos da tissão.Entre estes últimos estarão alguns materiaisintensamente radioativos — reconhecíveis cr*mo componentes da chuva dos testes nuclea-res, como o estrondo, o í.kIo e o césio
slvitiiitiliintlti
mtttvriiiis radioativo»
A medida que esses componentes radiou»tivos são removidos do combustível cm ins-talaç&cs especializadas dc tratamento, as au>toridades dc pesquisas atômicas, em toda parle, procuram segrcgí»'as com bastante cui-dado, armazenando as soluções cm tanques
de aço inoxidável, dentro da urnas dc gios.sas paredss de concreto, Materiais menos ativos ¦ perigOMM são lançados ao mar.
Mas esse sistema de armazenamento, quepara elgUBS radioisotupes pode ter de ser•nantido
ixir centenas dc ano*, é dispendio-so, e lem sido feitas muitas tentativas nàosomente para encontrai alternativas comotambem para usar lunto as radiações como ocalor uerado por essa abundante radioativida-dc. Importantes escoadouroe tèm sido as un:.dades de lelcterapi.i que usam grandes quan-lidades de césio radioativo, du qual a organi-
ração de energia atômica do Canada é uma
destacada cri. dora.
Afora, coin o aperlei«,oaiiH.iito dc cticicu»tes materiais termelétricos e com a realiza.eçfio dc intensas pesquisas sóbre outros metodos de convenção direta de calor em enei
{ia elétrica, há boa possibilidade dc que ocalor originado da desintegração radioativavenha a ser aproveitado psra a produção deenergia destinada as aplicações do dia» «liei.Baterias que funcionam desse modo vem sen-do usadas há cerca de dois anos pelos Esta-dos Unidos em seu programa espacial, nu
qual o que conta í o rendimento e nao ocusto.
Muteriai» de radiotótopo
O programa RIPPLE da Grí.Sretanha (Radio Isotopc Powered Pulsed Lighi Bqutpment,Comissão dc Energia Atômica do Reinu Uni
do. Harwcll, Didcot, Berkshire, Inglaterra) C
um exemplo. Começou há três anos. depois
de um levantamento que mostrou que bal--
rias dc isótopos com vida dc cerca dc dez
anos teriam pronto uso para novlmenlaiinstrumentos de navegação mardim.«. repete»
dores dc microndas em terra, repetidores dc
submarinos, estações meteorológicas distanles, equipamento submarino de son.n. esta
e«"«es de radar sem pessoal e coisas seme
lhantes. Os elos entre tudo isso são um lor.
go período dc operaçSo sem serviços dc ma-
nutençáo, e manutenção extremamente sim-
pies.As luzes de navegação marítima pareça
rum bastante promissoras, c foram criados
dois geradores protótipos de demonsiração.
Esses geradores sáo usados puni cau.»
pff a baixa amperagem baterias de cailinio
e níquel que fazem luncionar uma v.ilvul.i dc
xenonio. de 0,2 joule. abrigada nuin.i lan
tema marítima. Foram i>ostos em funciona
mento em março dc 1%5 e vém operandocontínua c salistatòriamente desde então
produzindo 75 milivsates ante», da conversão
dc voltagem. Um protótipo posterior. qmproduzindo 75 milivsates antes da conversãotagem. foi fabricado e vein operando tuitti.
nuamente desde março dc 19f*\Também se chegou a acordo com três oi-
£aos europeus de controle marítimo sobre um
programa conjunto dc avaliação "em
serviço".
a Trinity House Corporation, de Londres, a
Comissão Nacional Sueca dc Navegação, du
Estocolmo, e a Comissão Dinamarquesa de
Faróis, de Copenhaguc. Os três órgãos testa-
rão geradores RIPPLE com produção útil de
um watt ( um watt depois da comei são do
voltagem e depois de descontado o ciitiaqiu.
cimento de cinco anos do isótoepo).
Earõis de iMii-fitif-iio
As unidades de torça sao paia luzes denavegação colocadas cm pon.os apropriadosnas costas dos três países envolvidos peloacordo. Ao mesmo tempo, existem aplica,
ções paru pendure» com potência dc até.em watts (elétrico).
Poucos isótopos sáo adequados para és-sc fim, e o que mais satisiaz quanto a eus-io ¦ rendimento é o estrondo 90. êssc óo isolopu escolhido para a primeira fase doprograma RIPPLE. Tem uma m, u.»vida —
o tempo que a radioatividade leva para redu-zir a metade de seu valor original de cerca de28 anos. densidade nnilini.i de lorç.i dc 0,5walt-cin 2, e calcula-se que custará certa dcII liht.is esterlinas por watt (termino) e se»ia produzido em quantidades dc 180.000 watts(térmicos) poi anu.
Convci não termelétrica
I ni sislein.i dc conversão tcrmclélrica loiescolhido
para a primeira fase do progiama
porque atingiu uma etapa mais avançada dcdesenvolvimento do que os sistemas .illernati»vos dc conversão, como os dos motores pe-quenos, dinâmicos, termiònicos, de ciclo fe-chado.
O calor originado do isoiopo t convertidodiretamente em energia elétrica pelo eleitode Seebeck, que forma a base do par termi»co noi mal. e pode ttt delinido «.«.ino a lórçaCletromotrlz tvoltugem) que resulta de iiin.i«diferença dc temperatura entre dois cooduu •res de metal dissimilarei c uma outra partido mesmo circuito.
Os materiais com os melhores tendimeii-tos dc conversão sao semicondutores. Nos
geradoras a tOOtl dc calor é dc lorma ülín-urica, cercada poi isolamento tei mia» Dassuperfícies que não estáo em contato tom ov
módulos termelétricos. Todo o conjunto écercado por uma i.ouiaç.1 bi«ilógica que reduzOs níveis dc tulo anciã paia aqueles SCsitásveis pelas norm.ts interneis de transporte.
Mo futuro, um meio mais eficiente dc
conversão cio calor isotopúu em corrente
elétrica poderá vii a ser um tinvcrsui ex*
perimente! de niodo. Lm trabalhos de pes
quisa. conseguiu-se com ésse conversor uni
rendimento dc 16 ainperer»an 3, a uma tem»
peraiura de saída de l.<>50 gi.ius centígiadov
A vultageni de saída seria aproximadamente
dc 0,7 volts uu dez amperes. cum uma luu-
ção dc trabalho do coletor dc 1,4 TmWt dan-
do dez watt »;tn 2 com a densidade dei ener»
gia de salda.'
A firma criadora desses mecanismos, »r.iiu-v Engine.img Ltd., dc Hcslon, Midcllcscx,Inglaterra recebeu upoin e colaboração, emseu trabalho, da Imperial Escola de Ciência
e Tecnologia de Londres, e e a única deten.loia de licença Ja Corporação Nacional dcPesquisas da Grã-Bretanha para a produçãodc ial equipamento.
O principio dc operaçau dc cunversoresleniiiunic.s depende da
"evaporação' de eléc»
trons dc uma superfície metálica aquecida— um eleito conhecido desde o começo viés»le iéculo e utilizado em Válvulas dc lãdio.
RlIOS-X DESVENDAM 0 PASSADO
O homeme olha para o futuro, mas tam-bím gosta dc ver o
passado. Quer saber
como viviam seus ascendentes como prepara-vam sua comida e o que usavam Os antigos.leix.ii.ini utensílios dc cozinha, armas, tigu-ras esculpidas c pinturas que contam HistC»ria, c o modo com que envrravam seusmortos nos dizem muita coisa sóbre suas
crenças religiosas.
Detenterrando história
Mas, a medida que mudavam dc umafonte de alimento paia outra, as coisas
que deixavam pura trás iam sendo cobertas«pelo mato ou enterradas pelo barro ou pe-tas areias dos desertos.
Hoje, milhares de anos depois, um homem, abundo um buracu em busca dc agua,
pode encontrai um vaso quebrado. E suaesposa limpando o terreno para plantaiqualquer coisa, pode dar rom um olho demachado, de pedra, ou um pedaço de metal
***mr*mf***>***^%s*m*s**
paul tem-ilnnVN.«^sySrV»VS*i*V*.
que alguém em algum tempo usou como lan»
ca.Quem laz esses achados os entrega as au.
toridades, porque sabe que tais coisas sao
necessárias para que se escreva mais umtrecho da História da Humanidade.
O vaso c a lança niu talam Por isso
Js cientistas o» examinam com instrumentos
modernos e tazem teste* com ptudutos quimicos.
Desse modo podem descobrir do que os
objetos sio leitos comu lotam fritos c lia
quanto tempo. Podem usar diferente» subs-tam ias paia manter os objetos cm boas
condições e tazer com que pai em de dc-e»
riora.»iee.
Raio» \ e SÇmf
Aparelhos de raios»X «como esses que us
médicos usam para ver pur denlru u peito«ie uni doente são utilizados freqüentementeem tais testee sobietudo quando o objcln es»tá bem deteriorado. Os aparelhos permitem
ver através da ^amade exterior de ferrugem
t examinai a parte mais solida, Ia embaixo.
Esse rnéteodo c útil quando o objeto se
quebra facilmente uu e táo precioso quenâo se Jeve reliiar um ped.ivo <lèle para sub-
DMtt-tO a testes químicos.
li. s, ..In itu tle rota»
Nenhum meUl. quando e retirado do tolo,
e puto. As impurezas variam grandemente dc
uma regifto para outro,
Um exame minucioso dc aiitigus objetos
de cobie achados no Egiio. pur exemplo, po»de mostrar que o cobre veio de algum lu-
,or do coiayâo da Africa. Como tambem se
pode descobrir que um jarro dc bronze dc-
senteiiado na Itália contem estanho levado
da Inglaterra.Desse modo sc aprende alguma coisa si*
bre a» rotas do comércio daqueles disi.mU .
i, mpos em que nem os mercadores nem os
navcgacloics tinham meios dc fazei um regis-
tro escrito de suas viagens. (B N.S.).
^LWwê, sSWmm^WK^mmmSsÚm^jS^mmW mm^mm^m ^^mÊm
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0
0 REISÜ DO
mimoI «i.i mia I nhtiiliii.i
mente eilonque ao tom
\rln nâo hu ruido de
fora que penetre, nom
grito ttlpitm qu» ,* ouçt
lii fora. Mui. do 2J.0W
cunha, ée uma npècl»
de "ll dr pmdra", di
iiiuitr I m dr cumpri
monta, coincida» nai
parede*, no telo o nti
iniilh... iihiorirn.
99,9 % do *om pr...t„
tido. A aulm f.a parle do
noto laboratório de m
cátliin do uma ittdú»
teia eUrtrónicti aletttl-trla.
enquanto o, m
,rit,t.id..r.. encontram.
as melhore* eondiçôe,
imaginarei* de trabalho
um leigo nio lupnrtt.
émrmnlm multo tempo •
trti.ru. da „«...«,. «,i do
tom ¦/.../.'••¦•¦'.• «'•« A
lomanhm).
NIGÉRIA OUTRA
GUERRA NA AFRICAA guerra civil lavra na Nigéria.
Para o leitor comum, os aconteci»mentos que se desenrolam nessa im*
portante fa'ia do imenso territórioafricano sáo um tanto obscuros.Compreende-se a perplexidade. AM asrelações e lutas politicas normais noOcidente se mesclam a velhos sen-timentos tribais, e isto torna o qua-dro Interno sobremaneira complexo.Todavia, despreezados certos aspecto?secundários, é possivel atribuir-se aalguns chefes secessionistas um deli-liei ado esforço no sentido de superaras bases da atual Federação, com se-
da em Lagos, para uma organizaçãonacional de estrutura mais democra-ticu.
Tal conclusão, formuladas comas devidas reservas, inspira-se prin-cipalmente em pronunciamentos deuma nova figura que emerge, comuma nota pessoal muito aguda, dofundo já conhecido das contradiçõesnigerianas, t, éle o general Vtetoi
Banjo.
Esse militar de nome musical,
lembrando os «blues» afro-norte-a-
mericanog, tomou o poder, há poucomais de uma semana, na região
meio-oeste do pais. Trata-se de um
yuriiba da regiáo ocidental eviden-
temente distanciado das caracterís-ticas de sua própria tribo. Na verdu
tie. o nes u camada di; população querepousam as maiores es«?eranças de
Gowon.
ti n—rii') tle l.tfti*
Quem é Gowon? Oficialmente,
i o chefe do Governo Federal Mili-
tar que tem sua sede em Lagos re-
conhecido internacionalmente, pelomenos por enquanto, como a autori-
feda legal e unitária do pais. Sua as-
eensão ao poder resultou do último
golpe dc Estado ocorrido na Nigê-
ria. depois que sua independência foi
proclamada e admitida, a l.o de ou-'tuliio
dc 19ti0.
Pois o ,'ovérno de Lagos, na e\-
pressão veemente de Victor Banjo,
não passa de «um instrumento dos
ícudalistas do norte' Esc julgamen-to evidentemente o levou a uma a-
liança militar cotn o tenente-coronel
Chukuemcka Odumcgwu Ojukwu
que em março deste ano proclamou
a independência de uma parte do
pais, instituindo a República tle Bia
fra.As apreciações do governo de
Lagos sobre o tenente-coronel Oju-
kwu sao as piores possíveis. Ja a sua
nomeação para comandante das
guarnições da região hoje compreen-
dida na República de Blafra consti-
tui uma esp»?cie de castigo, pois a
sua presença, e sobretudo as suas
pretensões, em relação ã vida poli-
tlca e administrativa dr Lagos não
pareceram suficientemente tranqul-
lizadora». Afastando-o, contudo, do
palco principal dos acontecimentos,
Gowon tome eu íun dos MUI graves
erros, pois foi precisamente se va-
lendo da autoridade a èle aTibuida
que Ojukwu cone-eguiu sublcvar o po-
vo e os quartéis de sua área jurts-
dicional e iniciar a grande cartada
secessionista.
Atmmrfíft tontrit Oittkuu
As autoridades de Lagos des-
fecham contra o coronel Ojukwu as
mais MftfM acusações. O seu cri-
mt mais considerável seria não pos-
suir .espirito conciliatório Tanto
assim que sc negou a coni|>arecer
às reuniões cio Supremo Conselho
Militar ou a mandar delegados a
qualqUfi outra eventual conferen
cia, destinada a discutir as bases ins-
titucionals do pais. Ojukwu. aparen-
temente, teve dúvidas quanto á sua
segurança pessoal ou d." seus ho-
mens. A verdade é qtu esteve au-
sente mesmo ila conferência levada
a efeito, por iniciativa daa autorida
des de Lagos, na 1och1i«1;íI«' de Abu-
ri. Gana o que vale di/er fora das
fronteiras da Nigéria. Mo no perio-
do de 4 a 3 de Janeiro do corrent
ano, portanto antes da prodanw a
independência da República de Bia-
fraOs acordos dessa contciencia fo-
ram subseqüentemente enquadrados
num decreto que rec.beu o número
8 e piimiulgado » IT de março de
1967 O novo diplomei conferia mato
res poderei, ao» «vtriM "--ovemos re
gionalv Foi uma ttfltativa — dll
um documento oficlHl — de restau-
rar a confiança entre as iinliladei
componentes da Federação . Tal ini-
ciatlva te fizera acommmliiir de *ou-
tias medidas conciliatórias inclual-
ve «compeiwaeçôea para elementos da
tribo Ibo vitimas dc matanças que.
na linguagem de Lag««s *ao designa-
das pelo sonoro cufeniisin.j de *di,»-
túrbloa civil».
Embora ausente da conferência
tte Abuii Ojukwu náo foi esquecido,
e remeteram-«ie logo para os confina
da Reglio Ort-ntal a fim de se eao-
taram aua* simpatias, nada menos
do que 10 mllhôe» de esterlinos. Oa
mentores do governo de Lagos d«a-
vem ter, matB tarde, considerado ogesto «uma autêntica burrada», k
propósito, o mesmo documento oti-ciai, Já citado, é bastante elucidativo
quando adianta: «Ojukwu dai emdiante, atiMcou erroneamente o gros-so desse fundo de res'abelecimento
para equipar seu exército ilegal e ad
quirir um avifto para seu uso particular». ,
At MMimrMm irtirolílerat
Algumas companhias petrolifpras — pois há bom petrólw na Ni-geria — sempre procuram manterrelações cordiais com o chamado Go.vèrno Federal, ao qual pagavam re.
gularmente algumas vultosas contri-buições. Mas não se sabe bem por-que artes o atual chefe da Repúbll-ca de Biafia conseguiu desviar paraD seu cofre 250 mil libras provenien-•es da companhia britânica Shell. Paia esta esperteza não há perdão entre os dirigentes de Lagos, que co-mentam: «Ojukwu está determina,do a interpor os interesses de indus-triais BNnlflMM naquilo oue i4 ou-•amente um acontecimento político,
a portanto aumentar a probabilida-de dc intervenção estrangeira, maisuma vez, nos negócios internos deum pais africano'. E como ilustra-
;ão deste grave pecado, é lenbnu'loco o exemplo do Congo, . a amargaexperiência de interesses estrangeiios ins'igando a atitude divisionistada Drovíncia de Katanga.
Todos estes argumentos são sim
plesmente desprezados por Ojukwu
que «je preparou l>em, e com a devi-
da antecedência, para a luta arma-da. Depois que o adversário desfe-
chou um vigoroso ataque contra Bia-
fra, pelo norte, o tenen'e-coronel re-
belde parece se recompôs. Agora es-
tá passando á con*ra-ofensiva. Ê pe*lo menos o que dá a entender a Rá-
dio de Enugti (a Capital da Repúbll*
:a de Biafra), quando alude ao avan-
;o -vitorioso do exército de liberta-
;âo..
Iinuli-õe* liara ttm acordo
Em Lagos, a ati'ude de Ojukwu
«• considerada de completa IntransJ-
gência*. Se contra êle sáo mobiliza-
das as forças do Governo Federal *
porque não aceitou as seguintes coa
dições, necessárias para uma solu-
cão pacifica»:1 Anunciar publicamente a re*
vogaçáo de sua tteclaracão de ind»
oendènc'a da Reoúbllca de Biafra
bem eomo a revogação do Decreto
de Independência e de outros que »
lhe seguiram.2. Anunciar publicamente a a.
ceitaçâo e o reconhecimento da auto*
ridade do Governo Federal sóbre a
Nittéria Oriental por parte do gover
nador militar oriental, o ex-tenenta-
coronel Ojukwu ou de outro qual-
quer oficial oriental.
3. Anunciar publicamente a a
ceitaçâo e o respel'o dos doze Esta
dos da Nigéria e o imediato estabele
cimento da nova administração mi
litar nos Estadoa de Rivera e Sul
Oriental, sujeitos a uma demarcação
de fronteiras por par'e da Comissão
de Delimitação Estadual.
4 Aceitar a nomeação de civia
como comissários no Conselho Exe»
cutivo Federal e Conselho Executi-
vo Estadual-5. Anuência em revogar o da
creto sóbre dividendos e outras ma-
didas correlatas
6. Concordância em que reu
uiò«» constitucionais sóbre o futuro
da Nigéria sejam levadas a efeito por
pessoas devidamente credenciadas o
pelos representantes, igualmente, doa
doze Estados.
St' '"» esmmm
No ponto a que chegaram os a
contecimentos ninguém pode iludir
ie quanto â viabilidade de um acordo
nes as bases. O general Victor Banjo
# muito claro na enunciaçáo de seu
pensamento file espera que o seu a
liado e amigo Ojukwu providencie as
?órças necessárias para reunlficar »
Nigéria em uma federação livre, «sob
•tm fovêrno aue realmente renresen
te todas as enamadas de seu povo»
Enquanto isso Gowon reforça
-j armamento d«> suas tropas. A«dml
te-HC que estas disponham atualmen*•e de um totul de MW aparelhos de
•íombate a Jato. enquanto se afirma
<iue outros carregamentos ei'ão sea
do negociados em I ondres A pr«V
pria Rússia e a Tcheco-Eslovánula
têm vendido armamento ao governo
de Lagos.Tudo leva s crer nue o destino
da Nigéria será decld'do pelas ar-
ma*. A esperança da República da
Slafra é obter, uas pi-óximas sem*
n«aa. vitórias que lhe dêem lastro, no
plano diplomático para pleitear. Jun*
o às grandes eepoténcias. o direito è
ebellgerància. A éste esforço »e cotv
trapóe o orgulhoso comandante Go.
won, para o qual de fato ná«-> ex'«te
guerra civil na Nigéria Tudo não
passaria de «uma ação policial» eo».
tra um «grupo de rebeldes».
»
¦jT^/ ' V
—Lingüística
A DETERMINAÇÃO -13
Lronor Sellar CARRAI.SAAAAA^^^^^^WV
O presente artigo é também
uma esquematização de parte do
trabalho de Eugênio Coseriu *De-
terminacíón y Entorno» (1), no
qual o autor coloca impor antes
questões teóricas sôbre a Lingüisti-
ca do Falar.
Em artigo anterior analisamos
os contextos. Examinaremos hoje, a
determinação.
«Correspondeu al âmbito de la
«de'erminación todas aquellas opo-
raciones que, en el lenguaje como
actividad, se cumplen para deeir al-
ro acerca de alg i ron Io* s unos de
Ia lengua, o sea. para actualizar» y
dirigir hacia la realidad concreta
un signo «virtual* Ipertenciente a
la «lengua»), o para delimitar, pre-cisar y orientar la referencia de un
signo (virtual o actual)». (2)
Conforme se depreende, a de-
terminação é um conjunto de opera-
çóes desempenhadas por insírumen.
tos que possibilitam a atualização
do signo lingüístico, que é virtual.
Já que é a denominação de concei-
tos. A determinação é tambím um
dos fatòres da economia lingüística,
pois, com uns milhares de sipnos
lingüísticos incorporados nor cada
membro de uma dada comunidade,
é possível comunicar-se sóbre as ex-
perièncias mais particulares.
Entre nós t bastante conhecido
o tèrmo deno a<-áo que o autor tam-
bém emprega como equivalente do
processo pelo qual um signo lingtiis.
tico (portanto virtual), pertencenteà langue e que é a denominação rte
um conceito passa a referir-se a um
objeto, no falar. A deno'ação é.
pois, uma designação real.
Os instrumentos que realizam
esta operação são os atuatizadnrr*.
No português como em muitas lin-
Suas. os artigos definidos são um
«xemplo nítido dêste processo, se
bem que não seja es a sua função
exclusiva. Sp-vem tamh*m como
morfemas de gênero e número.
A atual za"àu é considerada
por Coseriu como a operação deter-
minativa fundamental. (3) As ou-
trás operações são: discriminação.
iodentificaçào e a delimitação
O processo de determinarão r
gradativo à medda que haja a ne-
cessidade de par leularizar cada vez
mais a mensagem acérca de aluo.
Segue-se à atualização, a discKmi.
naçào, conjunto de operações «nu»
se realizan ya em el plano de la
kignificación «objetiva» y orientan
U denotación hacia algún >;rupo «-
ventual o real de ent?* part(cula-res. aunque siempre dentro de Ias
posibilidades referenciales de un
nombre» — (4).
Subdividem-se as operações de
discriminação em: uuantificadoras,
selecionadores e si uadoras.
Incluem-se entre as primeiras,oc numerais cardinais, os multlpli-
cativos. o« fracionários; alguns pro-nomes indtinidos etc. Conforme se
observa, a quantificação pode ser
definida ou indefinida.
Os selecionadores, como indica
o nome. operam uma separação en-
tre un Kruoo do objetos denotados
os demais. Alguns particularlzam
c outros indlviduam. Explica-se as-
sim a função de mui os pronomes
indefinidos que os nossos alunos in-
tuitlvamenle compreendem como
particularizadorea, cf. «Uns podem
(tear. os outros devem sair».
Os sltuadores são importantls-
•imoc no dlscury>: no português são,
fundamentalmente, os pronomes
possessivos e demonstrativos. Estes
últimos são chamados deicticos (cf.
local zaçáo= deixis). Situam os de-
monstrativos, a posição, no espaço
e no tempo, dos en es denotados,
num dado texto em relação às pes-
soas do discurso,
No português é cada vez maior
a tendência a fazer unicamente a
oposição êste, èsse/aquêle, não só
do ponto de vista da funcionalidade,
já que entram no falar a ividades
complementárias não verbais quetornam inequívoca a mensagem,
tais como o gesto, a posição dos fa-
lantes etc., como porque é mínima
para os falantes a oposição éste'ês-
se do ponto de vista fonétioo. ten-
dendo a desaparecer uma das for-
mas.
Por delimitação entende se a
operação que explica, especifica ou
especializa o substan ivo. No portu-
guès, portanto ela é exercida pelo
adjetivo, locuções adjetivas, orações
subordinadas adjetivas e pelo após-
to Os explicadores são bem exem-
plificados pelas orações subordina-
das adjetivas explicativas, isto é,
explicam algo incren e ao substan-
tivo, ou mesmo por adjetivos, para
efeitos hiperbólicos.
Dos especializadores, Coseriu
dá como exemplos: «la vida ente-
ra»; «la EspaAa visigótica», A ter*
minologia «especificadores» é bas-
tante conhecida entre nós, ao estu-
darmos as funções da locuç&o adje-
tiva.
A identificação ó a operação pe-
la qual se consegue determinar um
signo multivoco através de proces-
sos variados que dão origem a pala-
vras compostas ou que delas muito
se aproximam. Por exemplo, o sig-
no multivoco «fólha» e « «fólha de
papel», «fólha de zinco», «fólha de
pagamento», «fólha-corrida», «fóllid
de serviço* . Conforme se observa
hc trata de «seftalar ese mismo sig-
nificado al oyen e». (5)
(1) Coseriu, E. — In Teoria
dei Lenguaje y Lingüística General,
Editorial Grrdos, Madrid. 1962.
12) Ibidem — pág. 291.
(3) Ibidem — pág. 293.
(4) Ibidem — pág. 297.
(5) Ibidem — pág. 306.
Bibliografia sóbre o mesmo
assunto:
BUhler, Karl — Teoria dei
Lenguaje — Revista de Occidente,
Madrid. 1950, Cap. II.
NOTICIÁRIO
Já estão chegando as resistas
aos pedidos de inscrição e de bólsas
para o 2* Instituto Llngüís ico In-
teramericano a realizar-se de 27 de
novembro próx mo à 2 fevereiro de
1968. no México.
O Centro de Informações está
solicitando àqueles que ainda não o
fizeram, apresentar os comprovan-
tos de confirmação das inscrições,
para que se possa realizar um tra.
balho conjun o para o envio dos es-
tudantes.
Os Inscritos do interior podemfazer a comunicação por carta.
No més de setembro será efe-
tuada uma reunião em Pôrto Ale-
gre, a fim de acertar novos de ta-
lhes.
O Cen ro continua atendendo
tôdas as sextas-feiras, das 8h30m
às 9h30m, Pontifica Universidade
Católica, 2, sala 223.
0 QUE ELES DIZEM
WILLIAM QARDNER SMITH, Jornalistanegro, e a rebelião racial nos Estados Unidos: «A
ligara da rebelião negra não é o homem de côr,
mas o branco Os negros sentem o dinamismo da
luta, es:lo orgulhosos por terem atraído a aten-
çâo mundial O* brancos norte-americanos estão
nervosos, atemorizados, sentem-se vagamente cul-
pados. O sentimento de culpa costuma se mani-
festar como uma expressão de ódio.»'
<
DEPUTADO BATISTA RAMOS, e os tiro-
teios na Câmara: «Existem alguns parlamenta-res que, se não andam armados, pensam que es-
tão demonstrando má educação.»
RUDI GERNREICH, costureiro, e para onde
a moda vai: «A tendência da meda é caminhar
cada vez mais para a nudez da mulher, o queela vai conseguir sem muito escândalo.»
FIDEL CASTRO, e as suas divergências com
Moscou «Não estamos buscando brigas com nin-
guém, não buscamos nenhuma controvérsia, mas
se formos atacados, nos defenderemos.'»
LAGO BURNET, Jornalista, e Brasília: «Vol-
tei de lá com a convicção de que em crepúsculos
de Brasília são todos êles produzidos nos escritó-
rios técnicos de Niemeyer.»
AGENCIA NOVA CHINA, criticando o des-
file de modas organizado pela Rússia recentemen-
te: «Pensávamos Ir ver desfilar os habituais uni-
formes das massas populares, isto é amplos
calções e blusas de talho reto, e o que vimos foi
manequins ondulantes de Moscou e Leningrado,
que ves iam modelos feitos para exibir o seu corpo
em modo quase obsceno. Tudo isto fede a capi-
talismo. Além do mais, o desfile era acompanha-
do pela mais burguesa das músicas: o jazz».
ADHEMAR D EBAKROS, e a política: «Poli-
lira. para mim, já morreu. Al:ás, no Brasil, poli.tira não é meio de vida, é meio de morte.
GENERAL FREDERICK COUTTS. coman-
dante mundial do Exército de Salvação, fa-
lando de compreensão entre os homens: ne-
cessário que pelo menos os homens aprendam a
tolerar-se uns aos outros, para que não tenhamos
mais guerras como a do Vietname, tão trágica
para norte-americanos e vietnamitas.
PHILIP RAINE. d'"'omatas americano, em
opinião sóbre o Brasil: «O Brasil possui um dos
sistemas políticos mais complicados do mundo,
ma» vem aos poucos melhorando, graças à n va
Constituição, que tende a centralizar o poder.»
t
AGOMAR MARTINS, apitador, e as condi-
çóes exigidas para uma partida de futebol: «Deve-
mos deixar de ser provinciano. Partida de futebol
não tem nada de excepcional. Não se transfere
porque pode chover ou o campo es á molhado.
JOSfc MOJICA MARTOS. o brasileiro que faz
filmes de terror: «O cinema sempre foi e será ml-
nha paixão. O Irmão menor que en nnnca tive.»
AURELTANO DE ANDRADE, vereador em
São Paulo, argumentando contra o excesso de
congratulações pelos aniversários de todo mundo:
«Estr casa já se congratulou com proprietário de
uma padaria que seria Inaugurada, sem ao menos
conhecer a qualidade do pão de tão fes.ejado es-
belecimento.
ROBERT KENNEDY, senador, e a posição
americana nas eleições presidenciais sul-vletna-
mitas, em setembro próximo: «Não acredito que
devamos iden'ificar-nos com eleições que não são
livres. 8e a situação continuar ccmo até agora,
isso minará nossa posição moral no Vietname do
Sul.»
DOM FERNANDO GOMES, arcebispo de
Goiânia, comentando o emprêgo de esterilizantes
no Brasil: «Eu, pessoalmente, dou graças a Deus
por ter-me livrado da serpentina. Estou vivo.
AGENCIA TASS em nota oficial de Moscou
sóbre a Intensificação dos botnbardeie« norte-mme-
ricanos no Vietnsme do Norte: «Cada nóvo passo
para intensificar a guerra conduz Inevitavelmente
a uma resposta adequads O perigo desta marcha
miope de Washington consiste no fato de que
agrava ainda mais a situação internacional e pode
levar o mundo a um ponto perigoso».
, HÉLIO FERNANDES. jomalls*a, e o seu
confinamento: «Não me queixo nem reclamo. O
único culpado e a única vitima de tudo isso é o
próprio Govêrno. A violência que o ministro da
Justiça comete contra mim será conhecida, na
vida jurídica e política do pais, como a violência
do século.»
ZAGALO, b'campeão mundial, agora técnle*
do Botafogo, campeio da Guanabara: «Não me
iludo com o sucesso: enquanto o Ume está vea-
rendo, tudo anda às mil maravilhas; o treinador
è o maior do mundo, entende como ninguém dos
segredoa do futebol, e Já está s um passo da se-
leçáo. Quando chegs a fase ruim. as opniões
mudam e os mesmos que o elogiavam não se I»
sem de rogados em pedir sua cabeça».
DENER costureiro, explicando pornue vai
lançar ves idos para a classe média: «São 500 as
mulheres que no Brasil podem pagar um milhão
de cruzeiros antigos por um vestido. Estas já são
minhas freguesa*» ,
Domingo, 27-1-67, DIÁRIO DE NOTÍCIAS, J.° Caderno — Pág.
De Gente de Livros
OS' GRANDES LANÇAMENTOS
9 «Dlcloná-io do Espião Moder-
no», eis aí um livro Interes-
sante. Da José Olymplo, na cole.
ção «Cadeira de Balanço», ao con-
trário do que pode parecer à pri-meira vista, o livro é realmente um
dicionário de tudo o que se refere
à espionagem. Da letra A ao Z. o
francês A'ain Pujol explica desde
o funcionamento de uma pistolade cianureto até os bastidores da
guerrilha.
«A Arte de Ensinar», de Gil-
bert Highet, é da Melhora-
mentos, uma orientação muito bem
concatenada sóbre a arte de ensi-
nar, em todos os Rraus, secunda-
rio. universitário, etc. e também
no lar, nas profissões, na vida em
geral. Não é um livro pedaertgi-
co, propriamente e por isso in'e-
ressa a todo mundo, médico, poli-
tico, artista, jornalista, etc.
Da mesma coleção «B'blioteca
da Kducs"ão». da Melhora-
mentos, é o livro «Problemas da
mor idade», de Ofélia Ro'ssnn Cardoso. que analisa esses problemasda gente mô^a sob o pen o de vis-ta clínico. E vai mais longe, estu-dando essa problemática eni faceda sociedade, ela acha preciso umarecomposição dos grimes primáriosem es'»eeial o da famiTa. e propõeuma mudança na missão educado-
ra e civll zadora da mulher. «Pro
blemas da Mocidade» fa/ parte tle
uma série que in'cia com «Prcble
mas da lnfãne!a'. «Problemas d»
Meninice» e «Problemas da Ado-
lescência».
O A Companhia Editora Nacio
nal publica 'Estudos de His-
tória Contemporânea . de Arnolrt
Toynbee, em que estão reunidos
dois trabalhos publicados antes em
separado, *0 Mundo e o Ociden-
te» e «Civilização Posta à Provas-
Permitem uma visão bem exata do
que pensa Arnold Tovnbee. depois
de 50 anos de estudos e pesquisas.
AS PEQUENAS NOTICIAS
0 Alceu Amoroso Uma tostou de "A Surpresa de Ser"f do gaúcho Antônio^revlsan.
que vai ser lançado dia 1.' em Pòrto A'egre, na LivrarU I.eooardo
da ' J 'et Considera o raso do padre Trevtsan
"único en re todos 04 padres do
Briul e marcante entre os melhores poetas".
0 Es*á al nas bancas o número 14 da Revista Ctvilizaçao Brasileira, com
artigos de Calo Pndo Júnior Domar Campos. Luiz Arauto e Ted Goerttzel.,'ulie" Mi chel 4 quem chama a atenção, com seu artgo
"Mulheres, a revolu-
çàc mais longa".
M "O que eu amo em minha loucura é que ela me protegeu, desde o primeiro
dia. contra as seduções da "elite" nunca me Julguei felii proprietário de
ums "iaVnto"' minha única preocupação era salvar-me — nada na* máos.
nada nos bo'*o» — pelo trabalho e pela fé". Confissões de Sartre, ao terminar
o livro "Le Mou".
£ Estamos com o segundo lugar no mercado livreiro da América Launa
Segundo as últimas estatísticas, o Brasil perde para o MC-xíco.
0 l ma nova novela politica vai para o cinema. Trata-se de "Right To Disscn .
de Wayn» Overholser e Lewis Pa'.ter. John Gay escreveu u roteiro, a novela
é nos moldei de "Sete Dias de Maio",
# Hermeneeitdo de Sá Cavalcanti adquiriu da Bloch Editores os direito:, da
trilogia "Se»us Plexus/Nesus". de Henry Miller. Quem vai lançar a obra a
a Uiáflca RecorJ.
a Está esgotada Já a primeira edição da "Det Historias Imorais", de Aguina'do
SI va, um Jovem que acredita nos Jovens, naqueles, é claro, "qti" tem cons-
ciência dá Importância de nas atitudes na transformação do mundo".
A Lula Forjas Trigueiros, conhecido escritor português que já ar,dou por aqui,
volta ao Brasil pera proferir uma série de conferências em várias capitais
Pô.to Alegre, Infelismente, não está no ro elro.
£ Robert Lhjtírr. tnécico norte-americano, está estudando a» causas da debn.
queticia (tn-nil e mrurstona pela área da literatura com exemp os extrai
dos das obras de Doslolewskj. Dtckens, James Joioe, Cioeth e outros.
0 Enderéço para remessa de Urros e Informações. Andrada-, 932 — apto. 608.
UM AUTOR PÜK SEMANA
Sentado numa escada, com o cha«
péu estendido, assim como éle aparece
na tolo, Joracy Camargo rontou ao co
lunista. há uns Jois anos mais ou me-
nos. a história de "Deus
lhe Pague" e
muitas outras estórias ligadas * sua vi»
da e à sua obra.
O mais nóvo imortal da Academia
Brasileira de Letras i um sujeito sim»
patico, de fala mansa, simplório no
jeito de ser.
Nasceu no Rio. em 1818, seu gran-de brinquedo de infância foi o bonde
puxado a burros.
Tentou o jornalismo, quando mò-
ço, como meio de vida. e terminou tea»
trólogo, "não
por vocação, mas por ne*
cessidade econômica".
Sua primeira peça, "Fruta do Ma-
to", perdeu-se nos arquivos do Cine»
Teatro Trianon. o que éle escreveu Io»
go depois disso foram duas revistas,~Me leva meu bem" e
"Calma no Bra-
6Ü\
A sua preocupação, nessa época era
se chegar a J»rocópio Ferreira, e um
dia éle o conseguiu, deixando no cama»
rim do alor uma comédia sua, quoacabou agradando Procópio.
Assinou-se um contrato por dez
anos e foi al que surgiu "Deus
Lhe
Pague', a peça que lhe deu dinheiro •
cartaz.
A história é curiosa. Começou nu»
ma manhã de 1931. quando Joracy che-
gou de trem a São Paulo e se surpret
endeu com o número enorme de men-iligos que ranzavam pelo Viaduto do
Chá Do táxi éle reconheceu um dos
pedintes e foi lhe falar. O homem ex>
pticou que o interventor, general Ma-
noel Rabelo, baixara um decrete «'ei de-
terminando que se desse, em S. Paulo,tâda proteção sos mendicantes.
Começou, al. uma longa conversa,o mendigo contou tudo sobre mendhcãncia, dal saiu a história Joracv ga-rante que o personagem central da pe-ça, o mendigt •milionário, realmente exis*te, vive ainda hoje em São Pauto.
Em trés noites, éle burilou a his-tória. deu lhe leição de peça de teatro,'nunca f»i tão fácil escrever*.
Hoje. 35 anos depois, "Deus
lhe
pague" continua sendo encenada tra»
duzida para quase tòdas as llnmias (t<Vdas, não i exagéro), até em Idiche, he-
braico < iapon». Foi filme, nowla
história cm quadrinho, c livro auxiliai
de ensino da língua po» iu^uêsa na Aca
(temia Militar de Wi^t Point, nos Es a»
dos Unidos.
Mas, não foi só o "Deus
lhe pague"
que deu a Joracy o titulo de imortal
Aos 69 anos, cie escreveu ate agor i
54 pevas. anunciando ter encerrado sua
carreira Nessa recente declaraçao no
seu depoimento, para o Museu dn ima-
gem e do Som, éle disse que não sesente capaz dc seguir ¦> nova correntede erotismo que lidera o teatro de tio
je. embora não condene os autores éleacha que o protissional deve seguir aépoca e o interesse do público".
Não acredita que o teatro nosso csteja cm decadência, éle acha que o prt.»blema e o problema dos dias difíceis
que todos enfrentam.
Por tim, o seu lema: "Quando
re-ceber a visita de um aborrecimentonão lhe ofereça cadeira".
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t-ag. < - -¦¦ L,»o-r-:., -iiArtlu üt. NOTl-lAH, Domingo, -n-8-67
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Os que vêm para o Festival do Rio
Finalmente Frank Sinutra anunciou, nesta semana, oficialmente,através do Consulado brasileiro em Los Angeles, sua esperada ausênciano II Festival Internacional da Canção do Rio.
Sinatra não virá por causa dos compromissos nos h.s.ados Unidos
]iois, a Sinatra Enterpiisev acaba de assinar contrato de publicidade parao lançamento de uma nova marca de cerveja em mais do duzentos cidadesnorte-americanas Em compensação, a Secretaria de Turismo da Guana-bara já tem confirmada a presença de outras «estréias» dos meios musi-cais internacionais; Les Reed, compositor e concorren e da Grã-Bretanha;Nelson Riddle, jurado e compositor, dos EUA. Udo Jurgens, intérprete ecomposi or da Áustria; Marcelo Martino jurado e compositor, da Itália;
Soloviov Sedoi, compositor concorrente da URSS; Manolo Diaz, lntérprc-
te e compositor da Espanha; Helmutli Zacharias, jurado e compositor da
Alemanha; David Rose. compositor convidado dos EUA; Francisco Sllnger,
compositor intérprete e concorrente de Trlnldad; Mônica Zetterlund, intér-
prete concorrente da Suécia; Horst Jankowski, compositor concorrente
üa Alemanha; Hacliiadai Nakamuia, jurado compositor, do Japão; Alain
Barriére, intérprete concorrente, da França; Gérard Gay compositor con--.oriente da Suiça; Arlette Zola, intérprete da Suiça; Lisbeth List, da Ho-
landa; Jean Valee, inérprete e compositor da Bélgica; Dobald Lautrec,
interprete e compositor do Canadá; Sammy Cahn, James Van Heusen conv>?osi'or concorrente dos EUA e Paul Misraki, compositor convidado, da
França.
Na parte nacional as 40 músicas finalistas serão anunciadas, oficial
mente, dia 1 de setembro, pelo governador Negrão de Lima
' . vliouve algumas revelações entre os compositores de Minas, Rio e
Sao Paulo, e compositores da velha guarda comprovaram seu valor com
boas músicas-», disse o sr. Marzagão. diretor do certame.
Anunciado o resultado, os finalistas terão IU dias para api*e**entai
os arranjadores, dados biográficos e intérpretes das músicas, sob pena dc
desclassificação.
/»«« Holanda. •>¦•„ Llibtth Li*t
*^^^t's -*-¦____¦____!______ ~^'_tíM-^'v!__R____te_____á **¦
• v_*l!*"_)p^n
^^^W^^^^^^^BM^BBBBBBkisVstl^^^^-Ws» ;'j_ifi> V'**»1** .s\omm~~~", m 'mVAm.
rtmreDm franca. Alttin II-
Isto olho
humano
não chega
a verO aperfeiçoamento da
técnica .te ío ograf.a em ai
ta velocidade, capases de
japtar o momerto em «íik
uma bala de revo.ver coita
a carta de um baralho rt-
prescnt-n. hoje um dos ma-
fcire» recursos da Ciência
para pesquisas cm todos Oi
ramo.-* do conhe-cimeiuo hu-
mano e permite, ati ave» de
milhare- dc chapa» batidas
no» .--oratórios, auxilia:
desde a confecção do pre
Jeto para uma aeronave
mai- »egura até o estudo
da, anatomia de um» expio-
s&o ou a analise da reação
química dos gai-es.A fotografia de alta velo-
Cidade é teita geralmenteem cores, porque
— segun-
do o» cientista- -> a dife-
rença de tona separa o» r*
letTicnto» principais nu foto
de n-ifido mais nítido que a»
sombra» variante» do cinza
no pré o-e-braneo. posr-ibi-litando ao pe-quisador uma
informação mai» positiva.aeja para a análise da ati vi-
dade do e»perma humano
iu para o projeto de uma
lechadura praticamente Ir»
«nolavel
Exirfrii-m-Uu
A titulo de de-moi.traçào.
técnicos da Kodak conse-
guiram fotografar a traje-
toria de uma bala da csài-
bre 22, cuja velocidade a-
p_, o disparo é de 350 mr»
tro» por segundo, apo» ela
íi-ldir ao melo uma carta
eto baralho A íim de obter
a fotografia foram empre-
gados um filme Kodak Ek-
tacolor e um "flaah" ele-
trftnlco cuja duração é de-gm terço de miUonésimo
do segundo O .;¦,-" foi a
cionado de um microfone
Instalado em frente à boca
do rifle que disparou o prr.
létll e a éle ligado por um
ampüflcador.Outra experiência, que
obteve efeito, plástico sur-
preender-e. foi a de foto*
grafar o exato In.Vsiie em
que uma gota de leite gingano fundo de um copo e cu-
Jo» detalhe» so «eram per-cabidos se o olho humano
piscasse a uma velocidade
tto 1/10 000 de egund A.
foto foi tirada em filme
Ektecolor tipo S ilumina-
da por "fla*li" eletrônico
Xenor-, acionado por uma
célula íotoelétrica no roo
mer. «. em que o feixo de
lua dir.gido à Toto-.-sNuV
tO Interrompido pela gôiada leite.
_^_Bjá^*^^^___I_!__SB_í_^3
( UM - •¦'" .'¦ Iritr pin na nt, fundo ate am copo
__p>"*' woWámj\,n¦____.._._________ftf* _\^^_-_-____________________________________________________L___: ___â__Bá_uii_n-¦•^•¦^ii \ Wy^ ___w*»i-SuS^^_--! \____^m_i__m
tt ,„..',,, „i" rm qur uma bota corto a caria do bmrmlko
Am.
wÈ * *-____!
______r ^r^^^^TT''. i'_ # mm mWm\aW™ Wr^sVJ^aW*^-- ^S^-JW^^Sw-*'
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Hrlmuth /.acharia*, do Alemanha, o vencedor do ano paaaadn
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iW^Ê mmT , \^____^W/_W__^^.
Ks "•'*' *"___¦ Ir***** •'¦__É___Wa[
mm.' J| M«, WHH fyf
lta Sttiço, Oèrard Grtty
Juca, o descrente das rosas
Violão as costas ar Indiferente, entra Juca no
palco. 0 pti-ltc.) o aplaude com simpatia c multo-
ros*. as sorriem antes mesmo de começar as músl.
cas e as piadas Então, ele conta, canta I encanta
Os risos vàose tran.formando em gargalhada* ca
da ves mais altas. E tudo vai muCo bem até qui.sarge
"A outra face daa rosas'' em que Juca afir
ma ser a rosa uma flor prostituta Ai eníào algu-
ma» pessoas se levan.am cm sinal de protesto con*trn tamanha blasfêmia e são automaticamente
vaiadas pelos que ja nào crêem tanto nas virtude»
das flores.
Juca Chave, que na T*ir**» passada esteve
em Porto Alegre em breve ir» ao Kio para a fll
magem de 'A
Virgem Prometida'. em que atuará
como can .or. encarnando um d3» pe.-. " agtns prln
clpals Sua namoradinha da tela e i -treante. ma».
»egur.do éle trata-se dc uma garota genial.
Rememoraiulo ,i viagem a Europa, dis esse au-
téntico "bon vivam" que deve o seu suce»so e.*pc
pecialmente ao sentido critico de »u_> cançô-s. Eni
Portugal mui a» pessoa, chegaram a segui-lo na rua
aplaudiam-no caloro.-amente porque não lhes era
permitido nalbuctar -equer Na Itália "onde »ó se
pen.sa em iialiano" onde o Bra 1 e conhac'd0 ape-
nas \agame>itr, Juca tornou-se bastante ]»pular. o
que lhe valeu o apelido d ".'-. • ': . '*l' '*"
Quanto à mulher i aliana de, Iara dea-oo ! ido: W '
It.lia existem apenas três mulheres bonitas: unia
trance, i unia i ij-lèsa e Cláudia l ardinsle que t-
filha de tunUianos.Nào é bem verdade que Juca Chave» abandonou
o tema poliUco em suas canções, como imita ge,
te ponsa O nvnino rebelde continua batalhando
Há pouco ompenhou cinco mllhoe- uma guerru
contra a censura que em à frente a r.i Dalva Ju
netro A respito da dirigente dU: "cia devia «ha
mar-se De_embro. porque e o fim": . ucre-i-enta"prometo dn- um « rurelro novo paia cada pobre dt
Brasil se e.-ii -ennora fôr bonita e (ovem..
Há a'go em Juca mais fa*ro « do ot'e »uu pro
pria música: e o seu n.sal iwr j» lhe m-iviu dt mu
_a insplradora para uma cançãoe sempre rtcebe re
feréncia- em sua- conver.-ss com oa pintei*»:
Segundo Juca Chave» o melhor compol or jo
vem braseiro * Chíit, Buarqut "é'e lm milsica ht>
nesta" Mas admite o bom gõ» o e serslbllidade ti.
outros "Nossa mü.ica a ualmente e tr >)'i e«l
tr» os saudosistas que rememoram com insistência
os an.lgos composi.ores Noel Rosa podi ter sido ge
n:al em 183o" Sobre o mov.men.o tel o pe a Oi
dem do» Músicos contra os prori-.ioiuii» amadore»
em teoria mu-ical, expres-a*i" violente nu nte: "Acho
éa e movimento creUno Di.cm qur .-ir uoi Un-ii
dade proteger os artistas mas na verdatit. a Or
dem nào nm pro g< nunes. no I que pio e»*»mo»
pois lhe pagamos".Vejam" .- o que c\>, Ju.v daPtM • rapa.
que se propaga fehi. desprerad" pelas mulheres, que
c»nta musica "subversiva e compê* beliaslmas
ir.. hIim em estilo medieval- Acho Juca um chata porque éle lar. inu_lt _
mai» para agradar a si do que ao publico é um
«golsta c es;» uo momento musicalmente rebuscado
No principio não era a»-lm Ao» 14 ai os compunha
de acordo com a Irsplraréo í't cru teio. tinha qu«
Kgradnr às garoti»*. por sua música.
Em bre..- aairá d, Ju«a Chave>.
lançado pela "Mjc-ui'o'. a uni. e avadnra fl«ie
uceltou suas múslct*. Juta nào sab»-espllcar o por.
qué da- recti as mit • d:/ n»o se Impor h, que 0 ta
to »e torne publico iv«rque e. r:-al. seja éle explica
vel i,«explicável ou inccm-eblvel
E Juui Chave», o "Men.- tel Maldito", o des*
oraite rt»« ío-*., rontinitn rltuiri « 'atrrtio rti rr,'
t\iuo"NAo porque gosto
Domingo, IMMrti UiA-itio ut JMTrttaaM», Ia caderno — i*»g. i
TRIO DE BRINQUEDO VIRA CARTAZ DE VERDADE
Em da mesa estava um violão. Era o¦Jair
. ti tilênio" o "Chico"'
e o "Llroca" ea-
taviiin descansando E' que agora a vedetaé mesmo o primeiro que es.á marede comassinaturas de mura gente famosa da lilevl.Sáo. Koi éle queui acompanhou as três garotinhas .slmoátlcas do MlniTrio" em odus os
progriiin." s que se apresentaram no Kio e em
Sáo Paulo. O violão ganhou o nome do criou
lo por que íoi èlc o nimelro a assinar o seunome A data 25/ll/fi8 Dia em que se apre
sentou no Leopoldlna epoc;i om que "A
Dls
parada" estava no iiigc Magda e Sandra
antes que o Jalr começasse o "sl.jw deram
o seu cantando também "A Disparada O
público gostou mas depois disto elas oara
ram de can'»r
Julho de «7. ferias escolares. Elãi lo.am
para o Hio Apareceu uma oportunidade dr
cantarem naquele programa feito por crian
ças que ic cham* 'Ks-a Ciente Inocente". O
Moacir Kraneo viu o Trio cantando e não leve
dúvida convldou-o nara substituir o «uto qutestava cont
"viagem mareada v>;ira I Disney
lftndla K' claro que cias accitarum sem
pestaneiar. Cantiram sem InlUdaO e sem tre
medelra Depois velo o convl'e do Roberto
Carlos da Hebe a oarMciparem cm outros
programas infantis Elas foram la/cndo cai-
tai c encantando todo o mundo com 'queln
naturalidade que so quem viu entende
fc. elas goitam e lem eiplülo para ficarfrente a toda aquela gente em qualquer and:torlo:
E" legal.Legal porque?
PuXu, a gente so pensar que todo o
mundo tá ali só pra ouvli a gente cantar!.Alguns programas elas tiveram que en
.i.u horas e horai com toda a equipe. Mas
quando se tratava de unia entrevista tudo
cra na base da improvisação para aair mal*
natural Assim foi com o programa da HebeCamargo cujo
"tape" a Plratlni apreaentou
há oouco 'empo. Regina quem coiVa:
A Hebe nem eniaiou nada. Tudo laiuna hora.
Quem tremia nos oasUdore» era a màe e
o pai D. Clecl e wu Pedro. D. Clecl:
Eu estava nervos* porque elas nâo sabiam as perguntas que i* Hebe Iria fazer lsto me preocupou. ílas sào crianças e éstenrograma tem uma audiência enorme. Era
moita reiponiabilldade. Mas saiu tudo direitlnho ainda bem.
Quem sustenta e orienta oa programas iKegina ., mais ,elha. Tem 12 anos. Magdac a mais espon'ánea. lem 10 anoa. Ssndrlnhatem oito
Do que viram, do que fiaram • de onde
estiveram elas tiram conclusões próprias e
com multo individualismo. Mas quando se
fala no Roberto Carlos a três se enusiusmnni
e fazem coro-E um p&m
Magda vai mais adiante:F." uma padaria completa:F Sandra:
E um pão-de-ló!Mas o que
èlc tem assim de tao atraente.*Novo coro:
Tudo!
O pai e a mac acompanham as três eu.tudo. Dio seu apoio:
Elas gosiam disso. Gostam da música..em que ninguém as force. E tanto que a saú-de e os estude não aelam prejudicados nftovemos porque Impedir qne cantem. O que'aconteceu agora, com certeza n&o Irá se rc-
petlr. Foi uma fase. E mesmo que a gentevá para o Rir» como pretendemos no fim doano nfto seria possiveí manter esse ritmo, elasseriam prejudicadas. Se houverem propostaselas aceltario se quiserem. Como Já dlssrelas gotfam disso e cantam e tocam simples-mento
por gostar Je cantar e tocar mas. act-ma de tudo sfto crianças normais que gos'amde brincar, andar de bicicleta, correr e 4 Istoo que importa a elas e a nós. {em. Quem fa» o
"Mini-Trio"' l Regina, Sttntira * Wagdn
TEMPORADA TEATRAL DO CONJUNTO DE CÂMARA AL^.MÂCnlhti farHrich
l'H 's / V(M ums -;i„
komoulc der Irrugcti
(A Con, In los tn i-i.i de vwí,i ..tftíi Versão d-
Hans R, ¦.,¦ Direi u .... pio), K.nei Kruut."Metine
S, west.-r um! Ich" 1'lirlut irmi t cui Co-
media musical de Rttl"li BfiWcfci Diiecao: Waln-
CtmScht-.C"Oh.
diese Gtister' to, esses espíritos! Musical dt
Hunh MarJn & 1 intui li- tirar, b/isenilo nu peça de Vi».
Cossan' Direção: Prof. Werr-4 Krui""ma.it dem Sündeiifull" tüevois da '.Hicdal de Ai
thur hUlIcf Direção: walter Clis.hke"Sapolcon ir. Vetv Orlean.," iNtpoieeo tm Soi./
Orlcaiist de Georg Kaiser D mio; Prof nente:
Kruut"Au, -IICK ui-,.1 lulltiei S-fc.il Ua ...¦..-..»." Í-Wllsu.*
e Queda da (idade Mai: tgtnins:) r*Xto: Beiiul
Breeht. Musica: Kun \Aetll Üirtçno: Reinholil A
Ols.-enski Direedo musical: Vila Hariliselt
/•_ —mu Di ui ut r
dt Arlluir Miller. um dos mais nnt.tw-i» dramatui
gos americano» Na *eu rir Nova V*irk. s 17 dr
Outubro de MU Irahalhnu como redator de plantão
no "Mlchigan Osi>" r com o auxilio da Naiional Ymii
Administralion custeou os .rur, r»tudo» uiiivrrsi arios
Ja na epoca da univesidade txrr.ru reunias peça-
Ganhou duas i-zc. o orrmio Hopwood 4>en" Em
193«. pr Thr Oras* Stili Oro»., 'jue em Y-Ms llu \a
leu o Tlicatrc MM Naliiiinil Xward e outro prêmio
em IN. Após tm» xrariuaçáo passou a escrever peça-
para o rifo transiu! idas pelu Co umlua Wnrslishop
3.C1S r C 1,:' a-lr af f.-ri . i'a Ht - « ¦»
1944 publicou "um do» mu « importante» livros ,obr.
a gurrra. segundo o critico do Sa urda». Kevirv, 9 U
teralure - Em IMS publicou "Foco»" um M»ro st»bi.
o an' • milismn. — Em IM4 sua peça hv Ma . Mb.
had ¦ The Luek" eMnnii na Binada..*. - "VI 9*
Sons p-iidu/ida em ttfl, rreebeu trr- .prrmluçoc»
Nr» ínrk D.amalics (Urrlr Av.anl \n.iiine.t- Prrr<
Awarr: * IT s e rr u mt l» ueea*.:
"Plant» «lood Times"; - "A m>r i do raht**fa »i»j*i*
te" o "lhe Crucihl-".
"Depois da ((urda nu t.t eom um nx-noiofo ono.
o autor lula atrave- do personagem Quetit, As sua.
vivências punida» c pr. m . «io luc-idV» cc iu-
siva "N'«
própria uaiure/a do homem rende a o- gem
de toda • brutalidade Nfto ipenas na guerra ia vlo*
lêntia *m si. na dl-erim n, cão. na po-'biMtUtdt* d-->
»a.sa--iiuito em mas.-a estão as torças des ruiuore»
mas ela» sulapun c ameaçam as relações iiumiia.*
mai^. íntima.*"Na ••onvivência com
"MaKgie" 'MM i no» oo
ílitos de consciência objetiva a^lice. Ul» a quasi
impes-oa. A Mil>r rac ootifis*.oes CJVM paracani ju-tlttt* va. uw aconteoe quando aigut-iii «ma expli
car-s. dou lift d!.«torçòe< ue tulgaineiilo -em res.i.'ado A pe.-a alvez teiiha sido escrita num Impul.*r publie d- ü emat'iramei.te O empo ameniza a.*
«rest. i t ImrUa a pedra bruta. A amargura proc!"o* -eu* (mto-. A sedimentação • a subllmsçao
C Urio sem expressòi* Guarda roupj dUcreto.
Pouoo público e o desinteresse denvmstrado p-'cn\., que n*o d4l>r ..: doie^t. o* atorc*..
eslt^r o pare.-e inúM. prejudicando as <uas .^•uaçtx*-
Durar e a ex'bicao da p«ça de Mil'cr iss.. ficou p.ttente-("i
§• _ »Kmm9JmmU0 PI >Ol 4 (Ntfal '»
tutor: Oorg Kaiser (IH7M-lt*4.>> Representante do
aaiirr-siiíiii^mn alemão e om dos maiores dramatur
goa dos tempo» moderno». (Eapressioniamo: A arte
•jue v* com o. olho» di c<--rbro-. onde a lóric» do espi
rit* preaclnd* da expncaçao usual — "Eu começo
efttrevru «eotg Kaiser. onde acaba Rimbaud", revr
lando a sua origem poélea e também • »eu espirito
de evaafta "Je
cherc*? Non je m rvstlr fuga e gratnitla.l do» ato*. . ara. trri-ttctv» rimbaudUattO*. rr,,,-
Untes do» personagan» * dramaa kalsertano»
A peça Terminada a 34 de Junho de 19M. apoc*
do conlit.» ... -.'¦ di ias obras. ¦«••»: e litorarias- ísegui.do Rober Neumann, a peça noa ensina:
"O
joctermann" tqualquer um. o anônimo) tam má me-
mona; reverencia a cot.quista. esquecendo a guarruaa pttraaJOOl dc toda c.-pecte, O nangu" derratnndo »
ate a morte Napoleftu-Hitler Paralelos Mptifl*Oa napoleóeg e o* hitler» sao coiiíundlveis como »e¦>t\- ¦ de um ci.iro. da me.*ma fabilcacfto « bitola
apena- a aparecia é humana. O tempo o» ootiítrO
Hoje em dia nio faltam pseude-iiLtonud-j . proc-uranrtf ei ar e poli- a
"Image" do Hom«m latisiazandc
o esp • o nac j *.a d .¦ masnas. »riinoj:lii»indu suas
t*on.sc*'ênciss por haverem cotiílado t um nat-lrco -
depressivo. - Nfto nu» embalanvis »m falw t«gu-
rança porque Bfto ouvimos mai„ o ru. r dos ttui.cn
re-. t* tamborero» contlnu-m exl''nd.. embora •
vhivei-"Dire.an eioelente. atmostera oonstgmda i rave» do
rtt.dlmei^o dos atores na repre "r'_<t:fto iiiedu; .!'•
g,« ___-. "iSCENÇÃO K QltUI intllHI». ¥ AH AtrtttW"
Hrrtuli Htr, hi nasceu a 1» de rrArrrno de i**-•m \u|ahurg (Havártal • faleceu em Herlim no dia
U dr Ajosln dr lüMI l"l : IKIX Participou ria V Graifdr Qaatia laorpa *s»mtttmt, MIMW Estud» *n*.n.¦...
e ciei eia. natura. • ena c ssnessoiar1i*|ir<i du •'Dro'. ' ¦» Iheatrr" ile Rrinhanil minrrlln* Nessu é|MKa -a'>i*ihf»ii eom Pistator — Ma*Relnhardt (inulWHl u.n dos inainre-
"regisseu. qut
o teatro ja prmlutiti. s..»k In-na-oe- Palei triralnrnr .i'1'.i'... %u do "po.- <t" *s«* ¦•:u*i«'.o* dr mmitagrus;'»n<l ...... e llrt.jatl ¦ a altos de Ul»Pisca tor:
Outro tl,,.inr alrinio de fami inttildtal lundu,
cinema r teatro. ( i iam r diritiu o i ¦ ro Político na
\lemania "Drsin r.o. "oía Vork, a
prátle» riu en *n-.ism. o tn frOatrl "T—I no 'Rn il-
tnp Um Ire" (Trn.: lha clr r-ill/^. io rto "Teatro no
Póva" dr Hi.inaii. K-tlaudl.ItlS — Prêmio Kleist por
"Hrrbrrt inrriiig"
ttM — A "Opera dos f rê» to. ...-
t»H — 1M7 — Perseguido peio nazismo, fuce para ..
Trheco-Ealovftquia r em seguida Áustria Siiissa. Fran
ca, Dinamarca. Suécia, Flnlftndla. Inlfto "soviética. F»
tados i uni.i.
laia — Edita, em Moscou, com Lion FeucOtatanger e
Wlll Bredel. a Re«itta Hterftrta "A Palavra".
vm — IttO — "\ Boa Alma d* v imi_ih
1190 — "A Mfte Coragrm e sru» filho»".
IMI — Chega aos Estados l nldo» ondr eoUhora I
wrnr filmes rm Holjataud.
IMS — "Poema» nu BaV.IM4 — (nulo de I. i <4tU< aaiaiHl
IMI — Muda-ar para Z.urich.¦tis _ |*a,|„-,„ Orgtuum pnra o iralro'. — Cri»,
tto nu "H*r'lnrr Ensrmlilr"Itrech; • crrvru guarruta pr\a,. Vida para ii
ratrn rscreiru a» srfulntrs ohras Ironias "P>*qurn.*
ii..t n para •> Iralro" — -O Ouarto Muni tia (Ju
n«- — -4 lntrri.ir •• o (hiiictr - "lu Modrl*
par» a teprtt-ntsçfto Épica" — "Ima No^a rrtnit.t
4r R.prrs»*n»srio".
Iacru.,1 i r tHirtla Ha t idade Mcliaai-im* ia**,*
èp" ser» '*» » 9tam U« tiçfto dr Brechl»
(rStis" no Conilr-n e Atnerir. mil
Texto ir Br-olt Brwht. - Mu.tr» dr Kun
Wrlll HÉHtJl e amai Rrinbold Oi .ireçãt
musical: l Ia lla.ni ch (e rxecoçfto ao piano).
.. . ¦ • .. Okarntk
foi i de oncenar *ima p*\-a 0> Bracht ainda de-whe
cid». no roterj d - uprr en-rçòev do seu elcuco A
dlílcvudatíe». p.*ra a reslixsv*o pareciam uitranipo. .
vel*. pel •> e-. s ¦ k a musica e o texto conten*em e«*i.<l e amceçtu mus
sal que inclui tacnica vocal A aoluçao foi enrontrad'
o trabalho iniciai (to texto como bait e o en--.samto com a mú«-ca esplêndida resolvidos.
Ulla Harniscli encarrego u de coud'-^.t niu*..ca
mente o- atore.- obtendo um rendlmtaii.i 'j:p-eeti
dtin:e- Ar maruicucs de cena. aliadas ao ri mo e ca
;o complelarar . t A» voze-, a mov-mientaçao adequu
da. -Jemonstramm o alto nível de conhecimento temi
co, a par dos do.es ii s inJiaDensáveia dos atoresttidos artLstas de ai o nível profissional. A d .c:pli:.u•ie fax i:o'ar como a marca indelével que di-tingue •
• onjunto - O acotnpinhamento musical lc, notavt
mente alcançado, mi execuçfto da mesma Oila RarniKl. íja excelência ficou plenamente couflrmacU. como
;nusic;>ta extraordüaria. — Kurt Wetll rubalhou em
intima colaboiaçáo com Breeht e é compo-itor de rc»
conhecido, mentos. As canções, de conviu-o ou -o
loa sfto de inspiração romântica, e a Unha inelódt...
r'lèitmotiv'1 o transmite. A escola de "Honeger
I
jlmostcra hrechtiana íoi alcançada 1 nela resida oinipondera\el. de impossível explanarão \crbal; a so-
licitação interpreta.;va. atraví*- do texto, condiu o*
e*pectadores a comunhào e desvivència humana
Brecth em -eu.- principio» teatrais incluc a premnsa de que
"o Ser humano ê objeto da lnvestigaçãr'
nfto para provocar o seti'lmentali.-mu, mas para .**>-
cud:r o» alicerces do Interesse humano: adormeeid';
e alheiado pela exce-siva materiaiixacào. — A gula n
sexualidade, o Jogo eoa ordoame. tj uela b'-b.da. tu
do era praticado e tacitamente aceito, polj. m *Maha
gonny' 'a cidade refugio-fugi*. onde nada era proibid*e tudo eomprável, incluindo o arnon
A soluçào de todos o- problemas era <¦' dmhein
e enquanto durou houve dlver*-fto. camaradagem to
dos os prar.eres «en-. r.r.is vulgare-- Pa-.il ip"rsoiiuK*.*,i
— o honifim em -ja.s Inquietações e li satisfação l
procura dr -oluções. conclue- "O homem e pio»- do
que o C-tctOfat e pode -er tào dr-truidor eomo éle"
(O diálog-.i en re o casal amoroso. Jen: y r Pau.
r tldi como un do» rrais lindo. poOBlM dt* amot tt"
Urica moderna'.
Qui.nuo tcrmit.a o dinheiro i unico pecauo morta
de Mahagonvi Peul e Julgado t»ii uin lur formad
por aqueles que at* en-fto eram imigoí e admirador*.-
a 'estemunha de acu-açio i Jrnny; a condenaçà.
det roeu* ão.
O final reflete a impus«tbilidad* a mutilHiad* a.
xeato a negaçfto de tudo Ha morbidez no irremedi.*rei.
O cenário, apenas indicado. <> guardj rc.upu jen•¦orno a inat|uilage:ii I rostos caitr-do». t.f afltpre.vào
auaen *> acentuam a impe-soalidade e atioltnh-un i
clima biechliano ai.nu ado.
Enlre Quinía e Chuí um pequeno oásis
mmsmmmmW^^h^S^^ ^^^^^^k^^^nmmW
loi lançado, oficialmente, ua qulnta-tcira a noite
ti empreendimento da Distribuidor» de Produios d*
i'erroleo iplranga visando a construçfto de um para"UM turístico na estrada BR-471. Na opor u:ildadi
.i alta direção da empresa gaúcha ofereceu ..u coque'«' • um grupo de convldadoi esoeclais. no tltv Hotel
U paraüouro turístico a ser construído pela lp,
ima ficará localliado na :Utura do km lua 104. tr*¦l.o mire Quinta e Chui. da Rodovia BR'471 que liga
o sul do pais pelo litoral com o Uruguai. A citrada
j c.raldcrada de Importtncl» vital oara o lncrem *nio
dc 'lirismo de vez que representa a distancia meuo."
.x>r Urra entre Porto Alem e as capinais uruguaia e¦¦ - i.tiM" No momento duas empresas dr ónlbua
tm uruguaia e outra brasileira - Ji f»«m o percur-n dlàrlameiit. Sfto elai a uraanlzaclon Nacional de
.utobuse» 'ONUAi e Expresso Porto Alegre - Monte*.-!
Jéu cujo» ônibus ligam em apenas 12 horas a Capital
lo Rio Grande do Sul a Montevidéu. A BR-471 nfto es-
4 totalmente flnalUada contudo as autoridades em-
ircstíim grande lnterlasi* na coneluafto da obra.
Ú paraduuro turístico da Ipiranga ficará localiza
(.. ustamenta num ponto intanr.tdUrlo do trecho. bul • Quinta Ficará situada a poucos quilômetro.-
m) *-4*tteútet de Talm
Numa á ea dt terreno com 4 uill metro* quaurados o Piraaouro Turístico da Ipiranga terá 384 me
tros quadrado» de área construída. Todo o pai que M
iá :.r«tatunitú paisauis ico. Og sanitários aeran dr orlmeira ordem c o es ¦ ¦ lecinieuto contarn com cc»ta'i
rantf. bar, Darque dc es-.aclonainento para vcicuio.-)ia>-groumi etc.. Para melho* comodidade dü m*'orlitas.
o paradouro terá um poato de ser Aro con-
ple'o com bombas dc «asollnti e óleo dif aal»
.«a» conversações iniciais entre o» promotor»:» Jc•ijiprei ndimento e n dlreçfto du Organlzaçko Naclona'
'ie Autobuses J« permitem Informar que todo» oi Ani
n.; di ONDA faiáj paradas jara descanso e refelc<"«-
d"» passageiros no Paradouro Ipiranga.
A construção do ParadoutX) turisticu Wulnu Crui
i.oidecerá um sistema re\-olu-ioii4rlo. uma vez que «c.
,á pré-fabrlcado cm Porto Alegre permitindo sua in*»
tagem tu local em uma semana
A obra foi projetada pelo arquiteto Cliudlo Arau
|0 í »ua eqidp*
O lançamento do en.preatouhneiito nesta dai'
marca o Inicio das comemoracoe* do irlgêiimo anlver
-árk de fundação da Refinaria de PetrMeo Iplrantr »
— , -correr no próximo dli 7 de .etembro.
ml AWk "_^_kj| SSr^^^CaaB íLmXmmm^gL^LW^^^
A OSPA dá música pela m<<nhà
A Orquestra Sinfônica tM Porto Alegro Iniciara
a partir de hoje. uma nova série de concerto» sin•inlcoi
populares que serio apresentjdos aoc do
mir.gus pela n-.anha. 0 nrimelro ^.crá reallzadt as
10 horas dc hoje, no S*lào de Atos da Reitoria ,1a
l HttiS quando a OSPA, sou a regência do mm»
.ro Alfrtxl Hiilsbeig aprciotUan o «eituinte prnRra
mn Oluck - 'Abertura flgenii* Bacli i'on
.erto nranàenburguês n." 1" Tsrh:t!l.iwsltl "Sin
frnla n." H Pathetlqué'
Eitc» concertos sinfotuo.» populares qut a OS
IA apresenia ha mais de U anos tem como "bte
Jetivo dar ntellur divulgação d., musica eiudl a no
melo de todas a.s camadas da população <> ir.jc*-rr,
Pablo Komlos. diretor artístico da orqu*s**a
d'fae que tem emprestado todo o »eu empenho pa
r. que a nnislca erudita atinja principalmente a''iventude, HWtllfJ pelo qual inlelará, brevemt n >'
UM serie dc "tonecrtü.s
,mra a Juvititudr" i-sm *
rincerto» apiesentarão uma «cleçào Ce -ir
euja fln»'l*iade será de -"enetrar"" eom ueqiirn?-
tioies dc musica erudita no melo [Xipul.r 'tou >•
jonatltuc-m em obras conhecida* da literatura «iu
loiilca O maestro acha que a juventude esta mui..
afaatada dt mualca erudita A musica erudlla uui
èlc considera como uma "espiritualidade oiu* dl»
rar.
SObre a música popular a ser apresenlaiiii 0*li
OSPA a muestro referiu que liso est» to'«'menti
It-ra dr coglta-ão. embira acrltc a musica popular
aioderui como gênero acrescentando que é uma"distração tem espiritualidade". Assim »mi as
literatura» fin quadrinhos nfto levam a ShakesDC»
re. a música popular nfto corxtut a música erudita
concluiu Komlós
A taSPA itualmeiue conta eom 70 musico' c IU
.unclonárlo» administrativos »ubvenclonado« ialu
Kitado. Sua» aprcsentoçó -t nfto visam quulq.ui
fim lucniMv. sendo o» espetáculos franoumdos au
utibltcx) Serft. tambem daria» vesper h com U
mesma» características, n&o I» «obendo ao OM* a
dits em qm Inlclarfto Ass-m sando. os amante da
musica erudt * pudorím ter um aur*ttável meou ro
tom ela. nos matinais que Iniciam holi ¦ H o*
r-i» iD. T.'
H|. 6 - -.• Caderno, DIÁRIO OE NOTICIAS, Domingo, 1t-*OI
CINEMA• L* C. MERTEN
UM FILME EM DISCUSSÃO"O
CASO DOS IRMAES NAVES" — O erro judicia.rio de Araguarv, segundo Luis Sérgio Person. 0 autordispensa apresentações, — mas de qualquer maneira, re-tenho oportuna uma retificação sobre informações an-teriormente publicadas:
"O Caso dos Irmãos Naves* éo terceiro long. • netragem de Luís Sérgio Person. podendo ser assinalado além do conhecido (e estimado)"Sâo Paulo S/A", um ensaio anterior ao curso no CentroExperimental de Cinema de Roma. rodado há bem unIdor anos mas com lançamento anunciado para breve(talvez aproveitando a fase atual do diretor) c ondoPerson. além de realizador, é também ator. Sobre"Sáo Paulo", mantenho a minha opiniáo: trata-sede um filme maia prometedor que rea mente bom. umfilme importante porque assinala os primeiros passode Person no sentido dc uma estética política, atra-ve. do documentário sobre o homem urbano paulistada era da industrlalizaç&o, com apaixonada análiseda burguesia estabelecida pelo bom. en'ãc e isto den-tro de tuna realização cinematográfica com Influência-da Francesco Ro.l. princpalmen e, depois Ar.tonionl oResnal?. "O Caso dos Irmãos. Naves" confirma a am-bicão poutica do cinema de .Person podendo e atadevendo, serem assinaladas a. influências de Frai-eesco Rosí de "Bandido Giuliano" — influência in*is-tantes .obre o especifico peraoniano. sobretudo nofilme atual Para Pervon Rosi é um tou oi mestre, o
que rio me é evidentemente simpático. De qualquermaneira fala o autor de "O Caso dos Irmãos Naves":— "Embora sua ação transcorra em 1937, o filmodia e tem muito a ver com o presente, na medida em
que se pode ganhar do passado uma consc.érxia atual.
Há filmes que partem da ficção para cnegar ao do*
cumentário Há filmes am que a ficção, pela sua força
nalista torna-se real. Pelo contrário, muitos filmes
que partem do documentário, atingem a ficção, e a»
quilo que * verdadeiro, trarsforma-ye quando muito, em
algo verossímil. Eu e Jean-Claude Bemardt, co-au.or
do argumento cinematográfico do filme, desejávamot.
ao contrário destas 2 alternativa», uma dramatização
de documentos que não atingisse a ficçã** e nem tam-
pouco permanecesse no simples documentário. Assim,
eonquan o o filme seja fundamentalmer te um relato,
nossa maior preocupação consistiu em não sd deu-
mentar. mas também denunciar o mecani-mo que tor-
nou possível o erro Judiciário pelo qual dois homens
foram condenado» por um tribunal dc Justiça, após
dua. absolveçôes do Jdri popular, e acabaram pagando
por um crime que nem mesmo existiu".
Ora, eu confe-so que não gosto do filme de Luís
Berg.o Person: exisfte aqui. uma demissão peaboal,minha, e não necessariamente do realizador. Porqu.
a verdade é que me desagrada a influência, o tipo
de cinema que faz Persot, um cinema inspirado am
Francesco Rosi "São Paulo S/A", na de-estruturação
daa suas cenas, era Já um sin.oma da rosimanla e-
fervescente de Person. O que * exatamente o cinema,
para Francesco Rosi? Em primeiro lugar eu me per-mio breves considerações: — o r.nema, a arte. poda
aer uma estétea politica. e assim é. realmente, com
Losey .Premlnger. Mankiewicz. Visconti. Ente? eme.
astai respeitam o real respel ando também o espe»
ticulo porque para eles, como para mun cinema é
espetáculo espetáculo crt" iro que pode agredir ou des-
pertar a consciência do pUbl:co, que é o que demons
tra filmes como "Eva" "Exodus". "Cleópatra" e "Koc-
oo" Para Francesco Ro-i o cinema e fundamentai-
mente uma estética po1! ica que se manifesta dentre
da um método clen ífleo. através do qual o autor pracura acima de tudo. evitar (o termo é exato e *****
nltivo) o espetáculo. Neste sentido. "Salvatore GlulU-
no" * uma conr ruçào radica!: trata »e de um dos
filmes mai- altamente d.sdramático.-, mais rigorosa-
mente racionais, da história do cinema: "Salvatore
Gldliano" obedece a um método rigorosamente dan»tUico de sondagem, ou pesquisa sociológica e politica,não apenas de um homem (Giuliano), de uma or»ganlzação (a Máfia), mas de todo um itatu sócio-econômico (a Sicflia). Mas o que acontece neste Upcrie cinema, t an'es que todo e qualquer processo Anconscientização popular, é o êxodo do publico. Porque"Salvatore Giuliano" é também um filme chatíssimo,diluição da violência, não atinge o público, quem cioonde a desestru uração das cenas, com a conseqüentediluição da violência, não atinge o público: quem nãodorme sai do cinema — mesmo os mais furiosoi a*deptos deste tipo de pesquisa cinematográfica, hão dereconhecer que é difícil, se não definitivamente impou».iivel a participação do público no universo dó filme deFrancesco Rosi
ftérgio Luís Person ae encaminha cada vea mal.-rio sentido de acompanhar a trajetória de FrancescoRf.-r a estrutura cinematográfica conferida a "O
Caso de Irmãos Naves", revela a influência aasiml-lada de "Salvatore Giuliano" Acon.ece porém, quePerson, mesmo dentro da desestruturaçao da» cenas,da aparente intelectualização do sensível. Person nãoconsegue ficar no puro plano do racional. Em "O
Caso dos intm.ii Naves", através da palavra, prln.cipalmente, a ravés da violência de certai Imagens.a.ravés de certos discursos doa personagens. Personintroduz dado* que procuram envolver o público nutragédias dos homens, para fugir de certa forma, audocumentário puro bruto da real.dade. mas aem *-tingir ainda a ficção. Se me for posalvel assim con--iderar. eu digo que
"Salvatore Giuliano' é a nega-
ção da ficção" A Provocação" (La Sflda), ainda ét,Francesco Roíl. é o diálogo. "O Caso doa Irmáoa Na-vas" é o conflito entre a ficção a o documentárioEm "Irmãos Naves", a própria violência da policia, a
violência de Anselmo Duarte, por exemplo, procuraenvolver o público numa critica, ou numa denúnciaa um mecanismo (passado, ou presente) totalitárioda poder Quero dizer, e Francesco Rosi, a pesquisasociológica e/ou histórica é racional, t verdade ciei»
tifica provada nos laboratòr.o. do cinema, como umalôrmula matemática. — mas em Person, ela procuraas vêze» apanhar o' público pelo sensível, envolvê-lo
pelo sentimento, ou pelo protesto revelado, face 4
manifestação da violência irracional, contra todo» oi
códigos, éticos ou civis. Acontece, porém, que esta je
perde dentro da estrutura geral do filme, onda pre-domina o desdramátlco, e que é suficiente para esti-
mu'ar ou promover, a participação Inteligente do ei-
pectador no universo da obra. Eu temo, realmente.ser injusto. — mas olhem, o cinema só ie Jus. fica
ou se completa na triplico relação espectador-obraautor, porque é necessária, é fundamental a parti-cipação (ln eligenU) do público na mlse en-scène. t
assim, para mim; — outros no entan'o, percorremtendênciaa diversas. Francesco Ro_i faz o seu cinema,
.em preocupações com o público porquae êle real
men c não tem nenhum compromisso com eata públlco: o compromisso fica por conta doi Visconti», áo*
Rossellini* Francesco Ro-i. porém, é um rlentlata. nao
. um artista, embora esteja revolucionando o cinema
moderno, inaugurando trilhaa que loven» realizado.
cul»u*a e sem público como a nossa. Se esta trilha
4 perigosa numa cinematografia sem tradição, sem
cul ura e sem público, como a nossa Se esta trilha
conduzirá Luís Sérgio Per»r a algum lugar, que nào
à Volterra daa llusóes perdidas de toda 1 geraçãocinematográfica brasileira, há cinco anos traída i
humilhada pelos seua medalhões (GUuber * Cia). Isto
é questão que somente o tempo poderá responder
(MC — Imperial)
NOTÍCIAS| SSo das mais elopiosas as referencias da
crítica francesa sobre - Eldorado>, o novo western
da dupla Howard Hawks-John Wayne. Dizem até
que se trata da obra-prima do veterano cineasta
americano, autor do instinto puro, como outro jo-
vem de 70 anos: o imensc velho John Ford. t tm-
portaute assinalar que a dupla Hawks-Wayne es-
teve já reunida diversas vezes, sempre com exco-
lentes resul ados — para o ator e para o diretor.
— perque é exatamente um western anterior da
dupla o mais alto momento da trajetória hawksia-
na: o clássico <Rio Bravo: (Onde Começa o Infer-
no). Donde se conclui que -Eldorado» é mesmo
uma promessa quente da Paramount, para 68.
. A seguinte notícia trata ainda de um ***.
tern, que se.á também uma produção de vários mi-
Ihões de dólares. Falo de «Shalako*, que Edward
Dmytryk l A Imu.,., Partida». .Warlork») vai rea-
lizar no México com Sean Connery e um elenco
de VIP.S. Quem produz <Shaluko- é o próprioSean Connery — um dos muitos que ficaram mi-
lionários com a de$cotxr a da fórmula de Midas
que se pode colocar em 3 algarismos, apenas: Ü07.
. Todas as criticas sobre o filme múltiplo «A
Mais Velha Profissão do Mundo», sáo unânimes
em destacar o episódio de Jean-Luc Godard. o se-
gundo ensaio do diretor na área da ficção-cien.ífi-
ca (a estréia, em altíssimo e talvez insuperável
plano, foi com «Alphavillev — a mal. negra obra-
prima de Godard.) «Antecipation* se chama o
curo godardiano, onde Anna Karina faz a prov
tituta da galáxia que seduz Jacques Charrier, o
felizardo que descobre que a Naná espacial tam-
!>. m tem alma. Dizem que se trata da nova super
obra-prima de Godard, o gênio.
í A peça de Tennessee Williams, -The Milk
Train Doesnt Stop Herc Anymore» (O Trem do
Leite Nào Pára Mais Aqui), vai virar filme com
o titulo supersimplificado de -Boom». O roteiro
cinematográfico está sendo elaborado pelo próprio
Williams, em colaboração com Joseph Los*y, que
vai dar à peça a imensa linguagem cinematográ-
fica que só os grandes cineastas podem atingir.
I_osey se encontra numa fase de prestígio excep-
cional. graças ao sucesso estético e comercial de
«Accident», seu último filme, premiado em Can-
nes-67. Intérpretes escolhidos para «Boom»: Eli-
zabeth Taylor e Richard Burton. O filme, embora
ainda em fa.e de preparação, e pelos motivos
óbvios já é sucesso.
VEJA A OPINIÃO DOS ENTENDIDOS***** _ „ un, aaaa _ muno bora. — *** bom ** — regular, * — num, • — # péwtmo.
MERTEN HEUO GOIDA ONOPRE MÉDIA
Pantera 5 de Rasa 5C5SJ mtBB ***** *** *•»*»
_ ****
*_%** R*m\9*m\m*.) '
*** ***** ***** ¦ m.m mag*
Õ Ht.mrn. do. < Hho, Frio. (Mann) *** ~~~~ **** ***** „„
Baguncei.o Arrumadinho (Taahlln) aaaa •••• *e«e aaaa
O Caao doa Irmáoa Naves (Persoo) **••* **** **** ••*
(j-eapui-iilu das Agulaa l(.uilennln) aa ^^^^^ ***
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Õ~Ba»dido Giuliano (IUmI) "~ "
** «*• ~ **** ~
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Ãa t Maneara», do Terror (Baía) A* ***** *** "
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O Evangelho Segundo Hão Ma lem (PaaoMnT. ~
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Ã~Cond-*sa de Hong Kong (Charles ChaaUnl *
•«* *« "
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Orgia da Morte (Coranan) ** * **** ~
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O «ue 19m Há, Uatkiha? (Doãns.) *• *• **
*
t ....fu-...-- à Italiana (Garmil ' *
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Aventara* Kacandalasaa ** 1 >i-Íva~(Yeang> "~ <Qi #
_l_l_í_l_l_l_l_l_l_l_l_l_l_C-ft^_l_l_l_l_l_H_l_B>fe_iP^lRjnÁ __m 'f'-lmmm\
t.eormy : triângulo amor tito Mo estilo inglse
HERÓIS EM DESTAQUEO lançamento mais importante da próxima
aemana, também um dos mai6 ansiosamente es-
perados no ano da graça de 1967, è a derradeira
obra de um dos grandes autores do Cinema: o
filme se chama -Os Heróis de Telemark» (The
Heroes of Telemark) c o seu au or foi um homem
e artista, — grande homem e grande artista, —
que o mundo inteiro aprendeu a amar e a respei-
tar, pela dimensão expressiva que soube conferir
ao longo de uma carreira admirável, a uma arte
essencialmente popular, como o é o cinema. Falo
— e todos sabem disto — de An hony Mann, o
cineasta americano recentemente falecido, aos 61
anos de idade, Anthony Mann, um dos nomes má-
gicos do cinema. c«paz de despertar a emo.ão do
público e o respeito da critica, — Anthony Mann,
o grande. Mas quem foi exaamente Anthony
Mann? Êle era o üuper-Mann do cinema amirica-
no, segundo Godat: o maior autor de westerns so-
gundo André Bazin. o grande critico; o cineasta
americano que melhor sabia compor o lado exte-
rior do personagem, .egundo Philip Yordan. An-
thony Mann é uma memória e uma obra, a memó-
ria e a obra de um artista grande incontestável-
men e, Anthony Mnnn amava o velho mestre
Ford. — mas a sua obra é marcada pelo vigor e
pela força da sua personalidade de criador. Esta
obra admirável ,esta filmografia importantíssima
(mas náo perfeita, porque náo existem filmogra-
fias perfeita»), inclui títulos como .-Homem do
Oeste», «Winchester Tò,, -O Preço de um Ho-
mem», «Um Certo Capitão Lockhart-- e — adma
de tudo na carreira do autor, — o imortal, genial
clássico 4El Cid». -Os Heróis de Telemark» é a
última peça desta filmografia: um filme de guer-
ra, um filme sobre a -batalha da água pesada»,
uma das vi órias mais expressivas e importantes
dos Aliados na II Guerra e que impediu que os
nazistas fabricassem a bomba atômica. -Os Heróis
de Telemark» é um filme sòhre homens em con-
flito. é um filme sobre a responsabilidade de ho-
mens em conflito. Dois destes homens sâo gran.
des ator»».: Kirk Douglas e Richard Harris E Ulla
Jacobson é a presença feminina, no kltimo Antho-
ny Mann. Na próxima s» mana, o tributo à memó.
ria de um grande homem do Oeste.
Os demais lançamentos são: -Sublime Lou-
cura», filme de um americano famoso da escola
de Nova Yo.que, Irvin Kt rchner, interpretado
por Sean Connery, pela divina Jean Segerg; *Os
Incríveis Neste Mundo Louco», a volta ao mundo
com o conjunto ié-ié nacional. Finalmente, para
a reabertura do cinema Vogue (reformado, reno.
vado, revalorizado) teremos *Georgy, a Feiticeiri-
nha- (Georgv Girl), a famosa comédia romântica
de Silvio Narizzano (.-Fanatismo Macabro», pre-
miada em Berlim-66 pela interpretação de Lynn
Redgrave, filha de Sir Michael (presença solene
em «Os Heróis de Telemarkv) e irmã de Vanessa,
o furacáo inglês. Comparecem James Mason e
Alan Bates. Filme elogiado.
Para se assistir ainda hoje
-— Jm
•CREPISCXU) DAS ÁGUAS' (The Blue Max) —
.\ov.mente Juntos. Chrls lan K.rry 'pro_u.or' e John
(.ullhtrmln idlre.orv a dupla do horroroso e patoi*»-
giro 'Nasce uma Mulher" (Rapturei. O novo dulllher-
min rão é um triunfo, mas e o quadro qu.se pn"
Je'to da Alemanha á beira da bancarrota, pelo «ni
da I Guerra quando toda uma es.rututa. um. concep
cio acaso um código de vida. se de.ifa.-la diante de
uma classe - a aristocracia. - detentora ainda das
re-eas do poder, porém mgu_ latia ja. diante daa
perspectivas da sua exilncao hls órlra. Estão aasl-
nalados em "Crepúsculo das Águias o ronfll.o en-
tre a» aristocracia decadente e a burgur.U ancenden-
U o perigo latente de uma revolução Interna, a dc-
pr»i»-ao e o terror causados pelas perspectivas de
ct-rrtta no confll o ou mina econômica — alguns dos
pttnclpals motivos que allmen ariam o triunfo na-
zlsta na Alemanha, anos mais tarde. Em especial,
o filme trata do processo de crlat,ào de um mito na-
ciorol criado e allmen.ado destruído também, no
nvmrnto oportuno, pelos senhores da guerra com
controle da massa popular, a"ravés da máquina da
propaganda. George Peppard vive o conflito central:
é o pequenoburgués que depois de patinar io lodo e
ra 1 ma — uma ldela do homem e seu espaço as-
«inalada no plano Inicial de Gulllermln, quando a câ-
maro coloca ainda toda a ascendência dos pássarosde metal sobre George Peppard quase como a das
g.lvotas sobre Patrícia Crttai. em "Nasce uma Mu
lher" — aobe aos mais altos pinearos, evolui para a
sua d-strulçao, que coincide com a conquista da Blue
Max que seria exatamen e a nle na realização do per-st cagem numa sociedade e num mundo à beira do
caos. O impacto do ndvo John Gulllermln. honesto
cem** olhar sobre um mundo que paia sua própriaú.ses.ruturaçào, haveria de allmentjr o fenômenoconhecido como natlsmo se perda no entanto, pelaln-lstente fidelidade do diretor a
"Nasce uma Mu-
lher" no final, tudo cal no patológico, exatameme
c.mv. no filme anterior. Sen. abusar, eu diria que•Crepúsculo daa Agulaa" é "Nasc- uma Mulher . aob
o bacaground da Alemanha de 1« 18: até os persona-
gens nem variam: Georgr Peppard substitui Dean
Slockwell 1'rsula Andress substt.ul Patrícia Goul. Ja-
mes Maeon é o próprio Melvyn Douglas. A eroluçao
e a destruição destes personagens, salvo pequenas e
compreensíveis alterações, é a mesma; até a manei-
ra da filmar, — deformações no plano, na Imagem,nc cenário — tudo é o mesmo. 0 que varia e o queexiste de fascinante em "Crepúsculo de Águias" * °tWKground. Donde se conclui que John GuUlermlncon-tnua mal ou. talvex, hipótese Improvável, porémnto impossível, — êle esteja até melhorando. (Fo«-
Rm,"CONFUSÕES A ITALIANA" — (Slgnore e SlgnorD
Nova aventura slclllana de Pletro Germl, premia,da tm Cannes-66. com a Palma de Ouro — a célebrePu'ma que 'quase) todo o nvindo Já possui em casa.até mesmo artlst-i da raal importância, como Visoooti da "0 Leopardo", poi eaem**lo. Dos 14 • 1/3i- .n.- reallsadoa por Pletro Oerml, sete sfto aven'u-rai ticlllaras ("Em Nome da 1*1" "O Caminho daEtvierança" "Ciúmes" ""0 Bandido de Tsc- dl Lu.
p*' "Divórcio á Italiana". "Sedualde e Abandonadi").
maa apenas oa I í limos inclusive "Slgnore a si_
ncrl . sfto comédias que sitiriiam o Código de Honra
e as suas relações com o Código Civil da ilha O clre ni de Pletro Germl. as comédias da sua fase a-ual,
pnncipalmen e, es ão totalmente desvlncul das de ele-menlos Ideológicos: sfto chanchadas, com todas as con.oessoes po.v.ivels que procuram o riso fácil do público.Sei*_ndo Pletro Germl. "os filmes engajados fazem a delina dos Intelecvuals. que sfto n.rdslstas. porem na rea;id.»de. não portem ser compreendidos pelo públicopopular, quo só se Identifica com os dramas humanos dos personagens". Por is.o — embora Isto nàofosse necessário. — Pletro Germi fai um cinema dach?.nchada, pleno de vulgaridade, um cinema decUtí;iá mente antleste.lco. (Atençfto: eu nada 'enho.
especialmente contra a chanchada mesmo porquerecentemente com "0 Caradura Dlno Rlst s.iube de-.-vii.strar que a chanchada nfto sl.nlflca necessária-mente, a demlssfto do autor. Mas um Rlsl c um RI..,1 cvldentemen e. — é Isto significa dizer, um ta-lento Imenso, maduro, critico, criador'. E ln'eressan-te assinalar as diferenças verlflcdas entre as aven-turas siclllanas de diversos autores do moderno cl-rena Italiano: "Salvatore Giuliano", de FrancescoKos'. por exemplo, é um filme .iltamente desdramá-tico. é um fllmecléncla fseri que se pode empregaro termo?» onde se procura atingir verdadrs clenílft-cas mas é um tipo de cinema, que pela sua própriac_:icrpçáo. ou estrutura, nfto descer.ji o tnterísse do
púrrlico. Pletro Germl também nfto resielta o públl-:*o mas aqui o caso é diferente: Germl faz excessivasconcessões ao público, e como resultado _ vulgar éantlestétlco, — é um cinema feio. felsslmo mesmo.Ertre «stes ex'remos — excluído Vlttorlo de Se*a.inédito ainda, porém talentoso, dizem, — Vlscontt éo único cineasta, o nm-. artista a meditar onto-so, i. :. kí - rr-rn*. a tragédia da Slcllta do homem slcl-llar.o, em "0 Leopardo". Mas um Vtscontl é um Vis.cci>U. Donde se conclui que nós precisamos mais deVscontla c menos, multo menos de GermU. »Fox.
Coral'.
___^_____f^4
______ ^B ____r^ * mF* I*m
< ¦. /." mio da* i. ...a.»'"
Doti-iingo, 27-8-67, DIÁRIO DE NOTICIAf», 2 - Caderno — Pi". .
Vtna Sugettâo de Gaeta
<*<-,Câlim"
é moda nova
de cabelo
«Leve, curto, elegante, feminino e baseada
numa nova técnica de corte é a última linha Ou»
tono /Inverno 67/68, lançada pela limite Coiffu-
ra Française. Chama-se «Cãlino..
Como sempre, a linha dos cabelos femininos
foi criada para se harmonizar com a nova silhueta
que os costureiros criaram c para satisfazer a mu-
lher moderna que necessita de penteados práticossem lhe quebrar sua feminilidade.
A linha, sendo para o inverno europeu, prevê
golas altas dos mantos que requerem uma nuca
livre e leve. É por isto que. estando a nuca desço-
berta, os cabelos são projetados para frente ornan-
do o rosto com médias leves. Para a <Câline» os
cabelos serão levemente ondulados e coloridos
com tintas de cores quentes com certos edegra-
dés» inspirados nas cores do outuno que se har-
monizam com o colorido dos tecidos da alta costu-
ra t das novas coleções.
H-l-h-/*'"'
-kl.
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-•*i%>i-nvHiMampipiipvpí^^ " -^v - ^ *
m\A**A*^'' '*¦'-
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__H»»!^-__^^^IÍI--Ila_úÍ^-_n^^^^r^ *' ' '*\*\
QUANTO VALE 0 CAFÉ DA ALINHA
As jovens esposas, geralmeu-te, preocupam-se muito em como
«prender pela boca» seus mari-
dos. Perdem-se às vezes num e-
maranhadò de receitas e fórmu
Ias, qjie certamente não lhes pro-
porciona o fim almejado. Outras,
contudo, aprenderam cm boa ho-
ra e não sem muito custo, que o
hábito de oferecer a seus mari-
dos um bom c reforçado café-da-
manha, proporcionar-lhes-á aque
la tão almejada recompensa de
mais saúde e mais alegria de
viver.
Mas. o que é um bom caie
da manhã? Segundo uma organi-
sacio Internacional de experien-
tes nutricionistas de várias par-tes do mundo, o bom desjejum c
aquele que contribui com um
quarto a um terço do total de nu-
trlentes nr*t*essários ao organi*-
mo durante todo o dia.
Esses nutricionistas afirmam
que não há substituto para um
bom café-da-manhi. Após o lon-
go jejum de mais de dez horas
entre a última refeição da noi'e
anterior e a primeira do novo
dia. o corpo tem grande necessi-
dade de reabastecer-se de ali-
mento, mais do que qualquer ou-
tia hora do dia.Por outro lado, por mais a-
dequado e nutritivo que seja o
lanche ou o jantar, não poderácompensar um reduzido e insufi-
ciente café da manhã. Pesquisa-
mostram que se o homem náo se
alimenta bem na primeira hora
do dia, faltará energia, especial
mente emocionai para eiürentar
um longo dia de trabalho.
E nada i tão íacil para uma
dona dc casa como preparar um
bom desjejum. Mesmo ouando se
tratar de nma esposa dorminltô-
ca, ela terá facilidade em pr«pa-rar um desjejum ideal. Consisto
dc um suco citrico ou unia fruta
fresca: umn tigela dc flocos de
milho com leite e açúcar; pão o
manteien e café com leite mais
um ovo ou bacon ou outro ali-
mento ocasional. — Só isso com
umas poucas flores sobre a «ws.»e uma querida acompanhante a
seu lado — afirmam os técnicos-- não haverá marido que pensenão ter apetite na primeira hora
da manhã.
C0ISINE4SMai$ algumas de Chanel
C*ko Chanel é uma daa mulheres mais faino-
sas nos t-tados Unidos tan'o que. n&o faz multo atevlsta
"Mac Call's" publicou cm» Imensa reporta¦em sobre a dama francesa da costura | muitos
do- seus conhecidos -__r___->. Aqui estão algum
deles:
IT terrível viver num pai», de lé-les". onde I umcrime ter 30 anos".
"A excentricidade deveria ser demonsTada nooompor'»mento de uma mulher I nio no leu mo-do de vestir".
"Nada fai envelhecer mais do que querer Uron ar mali jovem do que sua Idade".
"Quando * moda chega a rua. e multo bom- i.'
uma revolucio Quando ela vem da run é uma ca-taittrofe'.
"Se há um pcn»amento que eu goatarla de dei-isr seria èite: tome a vida remo um tobogi Nio
«lhe para trás ma» * frente de tl e dlvlrte-te du*rar.te a deicida".
"lifJfl etn familia"
(üe Hollssvoodl
Ho caiamento de Arthur Luew Jr 41 giion eõ* Resina Groves '22 anoi) celebrado eni Hollvwood.tucontravam-ie entre oi eonvldado* an tegulntes
pessoas:
1> Natallt Wood ex-nolva do noivo:2) Robert Wagner, ex-marldo de Nat alie Wood.
S) Joan f ollliis ex-quase-ivolv» do noivo;41
"fon*, Nswly. marido de Joan ColUna;
Si Nsncy Sina tia mie. a ieu tempo Indicadaoomo possível .¦»,-.. do noivo,
ffi Naacy Sinatra filha divertldtislma ue aer aUnlca (ou qrnai nio "ex" du eoovldadss.
Êlet também querem ,, botou
"O* homens *¦• mala vaidoto» que ss mulh».
ita"- t s oonclu_o a que fhegou uma industria
¦M ricana de ootunrttco. depo • de uma «nques sr.-
tl. dol» mU homem dos 20 ao» 40 ano» Irr grandemaioria rtclamam creme* de bclesa também para
• lexo forte - à pergunta "Sio favorável» ou con-
U_rtos i adeçto do batom para homem?" •» por
e#*)to respondeu tncrtvslmetvi: "que aerla mul'o
agradável Ur um lapli para oi lábloi.leve. ato. ma»
oue oi embeless A rodoitrla pegou o plio na unha
t dentro dt poucos mem* Iniciará o venda d* b»-?•ns para homens.
Experimente estas receitasESPETINUOS
WGRi*"DI*_STírS:
1 k de alcatra1 colher de .xipa de sal
dente de alho1/2 colher de chá dc pimenta do
reinocolherei de »>op_ de vinagrecolherei de *opa de óleo
2 cebolas grandea6 tom_tei pequeno* e firmes
MODO DE PREPARAR:
Umper a carne, cortando a a se.
gulr em pequenoi cubo» de i cm dclado. Colocar em uma vasilha tempe.rando-oi com o alho socado com o sal.
pimenta do reino, adicionado» do vi-
nagre e óleo. (iuardar no refrigerador.deixando permanecer nos tempero*
pelo espaço mitilnio de .! boralMela hora ante» de servir, co.lar
as cebolas e os tomates em pedaços,tambem de 4 cm aproximadamenteRe.lrar a carne dos temperos.
Arrumar o» espetinhos colocandocarne cebola I tomate, repctlnuo es-tes Ingredientes duai ou tres vé/cs.1'incrlar com a vinha d'alhos. dlipo"do us e.spetinlwi-. apoiados sóbre os
dol» lados da aisadclra aVcender o ai-eool Virar os espetinhos de vei em
quandti para assarem com it*ualdadireuando-os com o molho, qumdu nc-ees-sailo.
Servir com um molho picante
ÍROQI ELES DE RAi ALUAI
300 g de oacalhau
l/j k de batata*
l colhei de wbremeia dc mantelga
ovo
gema*
4 colherei de »opa dc farinha
de trigo
l colher de aopa de ceb.il.. ralado
1 colher de aopa de .....
1/2 colher de café de pimenta doreino
pitada de sal
Adicional.
380 g de farinha de risca
ovo»
390 g de óleo para frKsr
MODO DE PREPARAR
Preparar o bacalhau da meimamau*ira Ji explicada mAlht de set
pera. água corrente no dia seguinteágua fervente e precaução uara nio
delgar ferver Retirar peler • eiplnhas oortsx em pedaços. p»_ando~s
pelo liquidlticador ou pela maquina «ie
moer. u«*nrlo a peça fina. Reservar.Knquaittt) sso. descascar as bata
Us. cjilnhando.as em água e sal,
passando as quentes pelo espremedor.Vdlcloiiar em seguida a mantc-lea e obaaalliau reservado. Misturar bem edeixar amornai
Agora entau. juntar o ovo e -•»tiua* .etiuis bem batido», a farinha dcirlgn a cebola ralada, a salsa plca«tae a plminta-do-reinj. Provar o sal eae nece»»»'n». acrescentar a pitada oumal* Amassai tudo multo bem dc-vendo a preparação ti :ar no ponto deenrolar Tomar pequenas porções demassa e fa/tr os eroquetc* passai)-dov» pela farinha tle rtiaca. em sc-
gulda pelu» uvos batldus ligeiramentee mali uma 'iti pela farinha de rés-ca.
Krltar. ao» iwucos, cm uleu quente, retlrando-js quand" atourado» comigualdade. Servir bem qut nttiil.o» Comrelação ao servir, aproveitamos a ocanio para alguma» -ugestoes espetando numa *•• extremldadei u-n pallto ficara mi' fácil para a» pessoa»se servirem Km tamanho pequenoaio bon» para serem lervtdos como
aperttivo. acompanhados de vinhobranco l-embre se de que hi pe»»oaique abaelu .um nte. nio culliim cal'iu nas lextaifelra* da quareim*.
ATÉ ONDE VAI A
OUSADIA DA MODA
Quatro nomes de destaque no
mundo da costura foram convidados
a participarem da X Feira da Indús-tria Têxlil em São Paulo, o espanholPaço Rabanne, o americano Rud
Gernreich, a inglesa Bibu e o fran.
cés Pierre Cardin.Rabanne, aquele que nao é um
costureiro, mas um metalúrgico», se-
gundo as palavras de Mme. Chanel,apresentou sua coleção nesta sema-na. É o homem que usa plásticos, alu-
minio, aço, papel e «rhodoid» em
seus modelos e que ele mesmo, se
acha um <pouco arrojado...««Biba» ê mais um dos símbolos
du Inglaterra jovem. É uma «bouti-
que, cuja dona se chama Barbara
Hulanieka a quem cria tudo o queVem da ^Biba¦-. A famosa «.boutique-
esteve representada na Feira apenaa
por seus 30 modelos que foram apre-
sentados por um manequim de IH a-
nos que se chama Joanna Dweg-
maus.
Rudi Gernreich foi o criador
frustrado, do monoquini. Trouxe pa-ra a FENIT dois manequins quemostraram uma coleção de 10 nio-
delos.Pierre Cardin foi o primeiro a
mostrar sua coleção, no Rio. fez a-
quela reeém-lançada em Paris. Ê éle,
sem dúvida, o que mais cartaz tem,
dos quatro c o que vè mais modelos
seus usados nos extremos do mundo.
Cardin trouxe uma equipe intei-
ia de manequins masculinos e femi-
ninos muito jovens. Diz que faz moda
para tornar a mulher mais mulher e
pai a wr sair o homem de seu eterno
traje cinza ou azul marinho. Mas. ao
que parece Cardin que M revelou
como costureiro para mulheres aca-
ba por impor uma moda masculina:
desde que voltou do México onde
«eus manequins homens fizeram
mais sucesso do que os femininos o
seus trajes foram promovidos a uni-
fome revolucionário Há até. quemdiga que existe um certo desencon-
tro en re o que os estilos que êle cria
para os homens e os que dita às mu-
lheres. Parn aqueles, ao lado da li-
nha espacial, há outra mais eb-bO»
lee» com nuanças românticas. As
mulheres, porém, em todas as horas
elevem ser supersônicas, plastifica-das. metalizadas e inoxidáveis
E foi perante um público curió-
so que esperava conhecer algumas __
suas extravagâncias que êle saiu com
essa:— Para o homem, a mulher de-
sejada esá sempre na moda e não
precisa estar vestida para ser ama-
.la.
Ai está a provar de que o seu
interesse náo é apenas aquele de ser
Desfile
sobre
as ondasO cais do porto do
Rio de Janeiro viveu
uma noite animada
quando o navio do
Lloyd Brasileiro ANA
NERI recebeu as se-
nhoras do Women.
Club para um jantar
Iveneficente a bordo,
presidido pela Embal-
ltix Tuthill, dos Esta-
dos Unidos, que deu Ini-
eio ao sorteio dos pré-
mios oferecidos à entl-
ilude. Durante o jantar,
houve desfile de jóia*• om as últimas crlaçõei
tio artista Jfc-OM Crus,
iiesenliisa exclusivo dt
H. Stern Joalheiros.
Na foto, CHARON exi-
bc magnífico conjunto
em ouro Íóíkx» t» bri-
Ihantes. O coiar é inspl-
tado na linha africana,
bem como os brincos.
Anel e pulseiras lem-
bram motivo» florais.
Na mão, uma delicada
minaudlêre» em ma-
lha de ouro própria
para as ocasiões for-
nais c as noites dc ga-la.
¦ *!*^|V 'rxwxm^^n
f | ES ^- AmA
desenhista de modas ma.s também decriar, com uma determinada filoso-¦ia.
Respondendo ã imprensa cario-ca a idéia tle que 0 traje faz o mon-
ge*, Cardin, rebateu:
— Os cabelos compridos, as mi.ni-saias e ou'ras modas adotadas pe-la juventude atual não sao formas
de protetto, Nem símbolos de umniédo de guerra. Guerra sempre hou-
ve. E nào será andando mal ou bem
vestidos, acompanhando ou não a
moda que homens e mulheres a evi-tarão
E dizendo, com espírito, coisassóbre o amor o a moda Cardin foi
mostrando sua moda. sempre mais
ousada a cada ano que passa. A de
67 »»>», por exemplo, além de adotar
O me'ai nos acessórios, as meias e>
curas para esconder os ioe"-'"\ ¦
cintura, etn multo», de seus trajes,
apresentou uma inovação nos desíi-
les: as moças dançaram e fumaram,
movimentando-se como te estivessem•representando, e não apenas mos-
trando vestidos.
Já Rudi preferiu èle próprio abrir
o desfile c. dizem, com mui o charme
mostrou roupas reversíveis «dornaii-
do» — como os doniadorcs de fera
do circo — seus manequins, na pas-sarela. Mas Paço apesar dos pesa res.
anda teve maior aceitação por partedas mulheres do que Rudi. £!¦• mis-
tuiou vários materiais diferentes —
visou e metal trico'ndos, camurça e
flores secas e deu um espetáculo à
parte com as perucas de papel de
Alexandre. O filósofo e arquiteto
Paço. no final, como o ti/era em Pa-
ris, féz desfilar uma noiva inteira-
mente vestida de papel.
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P. ALEGRE, DOMINGO, 27/8/67 — P AGIN A 8
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A China
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¦ Quando, há um mno. a Revolução Cultural deMa® Tse Tung começou a extirpar da vicia do- chi-neses tudo que não coadunasse com a nova ordem•-. oa seja, tudo o que (Asse ocidental — ninguémchegaria a supor que a reforma entfio de-atadinos 00j:ume- e na cultura chinesa viesse a se ma-niíMtar de forma violenta contra representantesde um dos poucos pai-e- do Ocidente que mantémrelações diplomáticas com a China de Mao( Gra-Bretanha. E justamente a Grã-Bretanha. prlmeirunaçio não comuni-ta a reconhecer, em 1950. o nôvoregime estabelecido na China milenar.
Ma- a Inglaterra possui uma colônia HongKong. encravada em território chinês, t s Revolu-
ção Cultural acordou os chlnese- para é-se faio.Nao que ésse fÍKse com certeza o desejo de Mao TseTung, pois tomar a colônia o faria perder o co-mércio que proporciona !*Chma a metade de «eu*rehdimentos em divisa# forte*.
Apesar disso, o entusiasmo desregrado dos guar-ctas vermelhos afinal desatou, em Hong Kong, umaonda de violência depois de uma greve num do«setores industriais da colônia. De então para caai>cederam-.s« os Incidentes, até fazer com que o
gtvêrno britânico su-pendesse a publicação de jor-na:- eomumstas. prendendo inclusive corresporden-tes da agência Nova China.
. Pequim então lançou um ultimato: Se, em 48Utras. os jornais nào estlve-sem nas rua-, juntocçtn os jornalistas preso? as represália não pode-•mm ser evitadas.
Exatamente áa 33.46 de ttrça-feira. hora de Pt*
quim, expirou o prazo e oa lnglêses nada fizeramdo que lhes havia sido exigido. A multidão demanifestantes frente fc embaixada da Rainha nacapital chine-n. que aguardava o desfecho do ulti-maio. não esperou um minuto que fôsse. E ofogo lambeu os edifício- da sede diplomática e d*residência do en carregado de negócios, DonaldHopson. fazendo os funcionários, diplomatas e fa-miliare- asilado» em seu interior viverem uma noi-te que certamente lhe* causará sempre um estre-mecimento em sua tradicional fleuma britânica,
quando contarem o fBto durante todo» os ano» desua.s vidas.
Os membro» do govêrno inglês estavam de fe-ria- e aviões foram movimentados para levar aLondres o primeiro-ministro Harold Wilson, o chai*celer George Brown e outro* mlnlstroa, onde ti-veram uma precipitada reunião. Mas precipitadarão foi a decisão: apenas um protesto, a proibi-ção de que os chineses residentes em terra» britã*nicas partam para seu pais antes que os inglês-•es de Pequim deixem de estar em perigo, e aaiirmaçáo de que Londres não tomaria a inicia*tiva de romper a* relações.
Era o desejo de não perder Hong Kong. base
militar e comercial, posto de escuta do que ocor-re no continente chinês, a se reafirmar Se aGrã-Bretanha perde Hong Kong e rompe rela-
çõe* diplomáticas e comerciais com Pequim, algumoutro pais. mesmo sem a colônia, tomará
' o seu
lugar no comércio com a Imensa China E, paraafirmar como são importante* Asses laços comer*
ciais, serve um fato: Em Lanchow mil quilôme-tros ao sudoeste de Pequim engenheiros britânico-ganham suas libras construindo uma fábrica deprodutos químicos, com ou sem revolução cultu»ral.
.4 Parte tios Russos
Quando o mundo começou a -e dar conta de
que a energia nuclear substituiria o* armamento*convencionais, a Chi' a — (A ein poder de Mao
voltou-se para a União Soviética, irmã e»piri-tual e protetora da revolução proletária que frutifl-cou da Longa Marcha.
Porem, o Kreml.n nào qui* confiar mqs segre^dot nucleares ao coIo.mo chinês e então com%a~ram a esfriar as relações entre os dois maiorespaíses comunista-, que chegaram a divergir ideolô-gicamente com uma violência que não se Julga-ria possível em quem pretende seguir as Idéias deum mesmo mestre,
T. s Revolução Cultural acentuou essa divi-ao-os
"revisionistas" soviéticos passaram a ser tão
odiado» quanto o» "lmperiallstas" norte-america-
nos. rtdlo êsse que quase atingiu um desenlsce tra-gico há poucas semanas.
Um baroo mercante russo e-tava ancorado noporto chinês de Dairen. quando um de seus trl-puJantes jogou um balde dágua que foi atingir
nào se sabe se propositalmente — um dos nit-lhôes de retratos de Maio T-e Tutig, que servem
r
de inspiração ao menor pensamento de seus adep-tos
O capitão do barco, ao não querer entregar •culpado a multidão de furiosos guardas verme-lhos. foi retirado do mesmo à fôrça e agredido,durante alguns dia-, até voltar a bordo e ter
permis.Ão para partir. Ma- o barco saiu do pôr-to muito diferen'e do que entrara: retraio^ eensínamento-i de Mao cobriam-no de proa a popa,aéle fazendo uma verdadeira "universidade
flutuan»ts" maobta.
Os brios dos soviéticos, já abalado» pelo cercaà rua embaixada em Pequim, tantas vézes repeti-do. chegou a l mi es nunca ant-- atingidos: Mos-cou prometeu, formalmente, romper a< relaçõescom a China caso tai- incidente,- se repetissem
E a-im as relações entre o- dois colossos dacomunismo mundial tornam-se cada vez mais pre-cárias com a previsão inclusive de luta armadara» fronteiras comuns e de-ertas que possuem.
t Luto Interna
He-de que Mao Tse Tuns a quem se davacomo moribundo, resolveu voltar ao poder queser.ti.i fugU-lhe. a- coias mudaram de rumona imensa China. Foi então iniciada a maiorcampanha de eudeusamemo pe-soal de que -atem noticia na histdrla. a ponto do cresc mentode uma hortaliça depender do plantaaor pen-arantes no lider supremo.
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As conseqüências da volta de Mao ã atlvlda-de que foi ponto culminante teu famoso e tãodocumentado banho no Rio Amarelo — não se fi-«•ram esperar: Liu Saao Chi. presidente da Rtvpüblica e con-iderado como o mais provável suce--sor de Mao ã frente doa destlros do pai.* foi de-
gradado e em seu lugar surgiu o ministro diDefesa general lan Pião.
Shao Chi é acusado de querer voltar ao capita*Itsmo. mas nem és-e tremendo pecado fêz com
que ma queda fit ai fô-se, ate agora, consegui-da. E ma s foco» de resistência surgiram em todoo pais, falando-se há um ano em guerra civilentre os chlneaes.
Esta semana, especialistas japoneses afirmaram
que os indícios são de que os maoistas vencem asre-istências no ln:erlor. renovando o aparelhoadministrativo em muitas das 28 províncias. Deu*tro de um ano, opinaram, a vitória de Mao po-derá ser completa, o que não significa que não
possa perder a batalha pelo dominio do pai-,
Ma* a China sofre as conseqüências da lutainterna. A atividade econômica é afetada, as co-lheilas diminuem, os estudantes não estudam eo« revolucionários do mundo — ponto crucial t a
divergência Ideológica com Moscou —deixam dereceber a ajuda aos movimento* com que preten-dem transformar tóda a face da terra.
30 um setor não • abalado: os chineses con*seguiram para espanto geral, a bomba de hidro*
gênio pas-ando à frente da França no que foi
qualificado de "mais
uma vitória do pen-ameniobem aplicado de Mao Tse Tung".
Mas. se a bomba H foi conseguida, lsao nãosignifica que existam multas dela-, nem que e-te-
jam pronto* os meio* de tranaformá-la em ar-
ma temível, apta a aer empregada em distânciastão formidáveis que permitem atingir o inimigomortal: Os imperialicias ianque-.
(Jtntra o Tio Sam
Os Estados Unidos formam a parte do munao
cor tra a qual os chineses mais gastsm palavra-ameaçadora-, e contra quem. a'é agora tiveram
oportunidade de bater-se *ó perio de suas troa-
teiras. como antes na Coréia e agora no Vietnã-
me. O "tigre de papel" chega perto das frontel-
ra. chinesas, ultrapassa-as quanao os pilotos qut*atacam o Vietiame do Norte não conseguem cou-
trolar »eus aparelhos — dois deles foram derrubados
esta -emana sobre território chinês — e um d-»-ou;1 ou rora mais combativos homen-, u generiiMarlc Clark, comandante dás tropas aliailuj na
ftálla durante a Segunda Guerra Mundial, e das
lôrças da ONU na guerra da Coréia prega q-'~chegou a hora d* destruir o perigo amarelo ames
que possua meios de enviar sua» bomba- do h.ilro
gênio nontra oi E-tsdos Unidos.
Mas os dirigentes norte-americanos nao aéreaiam que a China possa entrar decisivamente, porexemplo, na guerra do Vietname. e parecem in-
eluslve acreditar em que, caso um conflito esta-las -e realmente, outro polo do poder no mundo
atual — a União Soviética — não re colocar a ao
lado do* seu* outro ra aliados.
A China é»i4 só oontra todo* e unicamente o
futuro poder* desvendar as consequénçlas d<>isolamento que escolheu como caminho
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CRUZEIRO DERRUBA O SÃO PAULO DA LIDERANÇA: 3 x 1
MURALHA TRICOLOR
"Xavantes" vêm de goleada e nõo podem ser subestimados
LÍDER FAVORITOCONTRA RRASIL
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ÁreaEnio MELLO
RODADA — 6 Interna-cional vai ter mais umcompromisso dgicilimo emaua caminhada na perse-gulçuo do lider, Uns pou-cot alunos pi h! er im racto-clnar de forma diferente,baseados no ultimo resul-tado do Riogragdense: orevés de 3x0. diante doBrasil. Mas náe podemosesquecer da exja-essáo po-pularlzada:
"todo o Santostem seu dla de Jabaqua-ra". Claro esta que nüo
amo» comparar o quadro
tambem seja de tuna cida-de praiana. Mat a expres-são 4 valida parque espe-lha uma verdadt futebolis-tica: a de que um clubenáo pode, netr deve ser.minado por uir.a partidaComo no turfe. o que v«-le * o retrospecto. Tanta»véze» temos escrito isioM»s surge sempre a opor-umidade de repetir. Ve-jam. por exemplo, o rc-trospecto do Rio Oranden-te: ataque poslti-o. contan-cio com o arti:helro docampeonato e una honro-aa colocação lntrrmedliu-ia,por força de bons resulta-dos, e claro. Poli este qua-dro. doso por reabilitação,dará combate an Interna-cional e Joga em seus prô-prios dominios. o que 4vantagem. No colorado, co-mo há multo tempo, a de-tt*A está multo bem e aataque... mal» ou menos.Agora falta um ponta-di-reita. Acreditam.» no su-ca»»o de um» etperlínetacom Vilsinho. Por palpite,previnamos.
Aqui. joga o Brasil conti ao Grêmio. Vem com uni»credencial recente: a vitò-ria de 3x0 sobre o Rio.grandense. Mas. por tudoque foi escrito anterior-mente. Julgamos mslstranqüila a situatao do li-der. O quadro xavanie so-freu profundas modifica-çóes. este ano. jromoven-do a ascensão de váriosJuvenis. Orna política ad-ministram a que mereceelogio», mas de resultado»alongo prazo. i:e«se lon.go prezo e.M.i por aer cum-prido O» demais encontro»tem importância .mal» pe.la preocupação áe evitar
queda para o u.tlmo pos-te do que pela esperançade aproximação do» lidr-rea que já estáo longe.
k por demais conhecido¦jui- todo adversário, porptor colocado que esteja natabela de pontos, semprecresce de produção quandovai se defrontar com aqueleque lidera um certame. Maisprecisamente, um 'giande'.
ainda mais quando estu ' em
• Mdentia. passa sempre ospiores momentos quandotem pela frente um adversa.rio reconhecidamente deplantei Inferior. Hoje, po.rem, parece ser diferente
A situação do Grt-nuo. hoJc por exemplo, não podesequer ser , onipai „ .... a deseu adversário, o Brasil, deI*elotas. Enquanto o» tricô,lores lideram o certame,tranqüilos, absolutos, invic.to» c com uma vantagem detrês ponto» sóbre o segundocolocado, alem de Jogaremcm cata. sob o calor de suatorcida e com uma equipeperfeiiamenu- entrosada ãsem problemas, o Brasil ven.ceu apenas dois de seu»seis com p r o m 1 s s o s. alemde empatar o primeiro ae.les. Nos demais saiu de cam.po perdedor. Longe de dlminulr a equipe xavante"pelotense. maj lao somem epara colocar as coisas emseu devido lugar e não taparo sol com uma peneira, somos forçado» a creditar umfavoritismo inconteste auquadro tricolor do Olimpicu.Náo que o Bni.-ii sela umaequip.' incapaz de tencer ao'..mt
ou pregar.lhe um susto,mas a verdade e que o elen.co dirigido por Ost a.do Barbosa ressente.te de mniortancha. E um plantei forma.
do em sua maioria por ga.loto», de grande futuro, aemdúvida, ma* ainda não an.atliir.. itio.s imra confronto*oe envergadura. Possui oBrasil, uo momento, umagraudo equipe, para o pró.i.nio ano. Por ora, limita,se a empregar.se com garra
No préllo deata urde oCirémio náo contará eomVulmir. suspenso pelo TJD,mas seu lugar eslara sendoocupado por Loivo. outroque. a exemplo de Altemir,estai a pedindo para entrar.
TJl) talvez tenha prega.ti uma peça por demais dura para o "imprevisível"
que.para toltar. vai ter que suara camiseta O Brasil vemcompleto, sem problema al.gum c deve trazer consigotuna v.rende parte da mais
ei t oi cida do Estado". que¦iiiipr, tem dado o mala en.'uslasia c Irrestrito apoio ao
plantei rubro.negrwSob a direçáo de Mário
Sm*, tendo nas lateraisi-'roka e Simões, a* duas ».i|iil)x-s tfto logar assim lor.madas- GRÊMIO Alber.Io: Altemir Ary Hercilio.vireo e Everaldo: Cleo e.'•i-rgio Lope*; Baba. Joáo/J.i.iio. Alcindo e Loi,o BRA.SIL Oiòvio Adilson. Djá.nu. Moacir ¦ Manoel: Oiaci-lm e Marcos: Edi Maneia,rintinlio e João Borges.
A ni eliminar de hoje noOlímpico, estará a cargo do»juvenis gremistas. que en.Irentaráo a uma selevão deiMem Nino. Ante» deste 16.so. numa anteprellmlnar.iMaráo atuando os InfantisItremlsiaa. treinado por AItaro Machado.
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4} IIHMII tttt, <l«l" K M I "II l»i KAO MOTIVO OS TRAN OI llinvnl Tsttt O VPol ? llt.) M lll e 1,1
ESTROUGOCONFIA: "INTER
VENCE 0 RIO GRANDENSE"ft delegação colorada s.ginu na manha dr onteni
par» a Nona do Mar . tirando concentrada no Hote!Charrua até a hora do jogo contra o Rio GrandenseAnte» d» vi»gem no*»a reportagem ouviu o vlce.nresideme Rafael Estrougo. aue assim se pronunciou »obre oimportante rotejo:
O Internacional t.u tentar tonouistar estes doi-pontas, embora saiba oue tem pela frente uma briosaequipe como a do Rio Grandense. Francamente eu achoque o Internacional sal ganhar o {tigo. embora sabendoo valor da equipe contraria O ramueonato e multo longo. estamos apenas na primeira terça pane do mesmoo Internacional so disputou do/e pontos e, como *e dl'.
n» gíria, "tem muita nu-cl.a" Dela trente J» u clube
se distanciar mais do qu» isto t aind» perder o campeonato. O importanie i o Internacional esiar unioo csempre levar o maior numero rie torcedores a campoIsto e muito Importante. Esta 'orcida semure nos Lmprestigiado e espero contar com ela em Rio Grande"
Finalmente, tmal sua oplnino sobre u trabalho d<Pedro Flgueiro. Ja esta dandu mitos !
"Tivemos uma boa vitoria etn Pa.s~tentitou-se o s«u trabalho, alias de uncompetente, professor de Educação Fisicsl ida alguma ir.i acerur com o nuadro .
Fundo, ondeprofissional
Rio Grandense quer reabilitação frente ao Inter
VICE AMEAÇADOEM RIO CR ANDE
A equipe do Esporte Clu.be Cruzeiro colheu exprea.sivo iiiiinio na tarde de on.tem. no estádio da ColinaMelancólica, ao vencer ae.São Paulo, de Rio Orande,ante o mercador clássico deI tentos a ¦ 1. a vltOria deelenco treinado por EnioRodrigues foi just* e merecLda oor ler se conduzido commelhor acerto durante oe 9tminutos.
Tftitoe
Flavio inaugurou e marca-oor pa-a o São Paulo ao? aminutos. O Cruzeiro empa-tou aos 12 através de u .1.do. Na fase oomplementar amarcador foi definido a la_vor dos estrelados. Cai Imo,aos 30. desempatou e Bei__er.ia. ..,, ni marcou 3 x 1 pa.rara os alvl.azuis. AlfredoBernardo Torre» foi o ***tro e a renda somou nacruzeiros novos. O resultadomante\e o Cruzeiro invictano Certame de Aaceaso. comJ p.p.. fruto de 3 empate».Oomtngo teremos Cruzeiro *Sào tt*.
Farroupilhaderrotou o
Kio Grandenimultuado o Farroupilha.-.ornou ontem mais dois pon.tas positivos no Certame riaEspecial, ao vencer so RleOrantle ante o placar de tXO.
Leio tol o joleador da partida. Marcou o l.o tento noa.19 minutos da fase inicial eo **.o
aos 42 dn fi-ie finri.Como anormalidade pode.seanotar a expulsão de campodo» a letas Adilson, do Rior.rantle e Paraguaio, do Par.totipilha. mo'iv»do oor
'è*.
liolent*-,. João Carlos Perra.ii teve atuação apenas retru.lar e as equipes formaramassimi Farroupilha: C»ra.muni. Ca.vudo. Osmarlno,Noel. Sírüio: Noredim e xOü.rei: Lamas. Lelos Parainialoe Dla; Rio Orande: 8arto.rr Kiequiel. Adilson. Motlnee Marcos Reis e Haroldo;leleco Neca, Jesus e Lulrtlnho. Renda: NCr* l.34."na
Pelo certame Juvenil o Tn-ternaconal goleou ao Cru.,/eiro. nos Eucaliptos, ontem,pelo narrador de 7 x 0 NoOlímpio o Orhnio venceuao Internacional por 3 X 0 esagron.se ramprão do Tor.reto Tnii-io Intfcntll
4
O Internai loiinl v.n tci
ua tarde dc hoie mais uma
parada dura, desta u-ila jt)¦•ando cm Rio Grande, dian.ir do Rio Grandense. nur.sladio Torquato Ponte*Será mais um embate entreos dois colorados, da Capi»tal c da Noiva do M.n, eo
tejo podei.
REAPARECE HOJE
jÈt ¦
>i**è*' *amW*A>' *Tâ
Jj$**^ BBsS^f/ **WÉíÊÊm*í***\ :"
. ms iu*» mw, uutMai
este que...,. quebrararrecadação no Interior.pois e sabido q'ie a torcidant •.¦rundina c poi estt*.entusiasta do lutebol e <rubros, por sua Mg, eostu.mam levai lonsigo grandeaeompanhamenio de sua detlkail.i torcida.
Depois dc um inicio ti-tiiheante. onde mesmo não
perdendo íoiío Hoou distanciado tres pontos do lulei. uelenco ruhro passou a eon,tar com a direção técnicado prolcssi.t P~ilro Figuei-ró e foi colhei um ui.uitk-
diário oeMOTICIA1
3°CADERNO
_l
tr i frente iat ei(.aiiiho. la em Passo Fun-do Depois devido as clu»vas. nãu iofou com o Pelo»Ias e agora rncontia-se eniRio Ottadt desde ontemhospedado no Hotel Chairua. de onde sairá para ei»frentai a equipe do Rio
Grandense O técnico dos
I.uialiptos saiu dc Pot to
Alegre com uni problema
motivado pela ausência de
Carlitos dos ensaios de con.
pinto, tudo levando a crer
que vai mesmo de Brauho
na ponta-dircit...
I.nquuiito isto a.uilletereina perfeita tranqüilidadeno colorado i io-pi uidino A
equipe que lem cm seu at.»
que o goleador du campei»
nalo, Nico. solreu duro T»
\ta domingo ultimo, quan-do foi goleada pelo Brasil
e agora, diante de sua tm»
cida. qiui tm* o Interna.i ion.il p.tss.ti poi liol.tiuk s
pag.im'o o mal que náo Uv
As duas equipes vao un
i lar o cotejo da seguinte
maneira
ISTF.RNAUONAL- Gai-
netc; Lauricio Lui/ Sca
Luiz Carlos I Sadv; Lamba,
ti e Elton Bráulio. Claudiu
miro, Toninho e Vilsinho
RIO GRANDENSfc. -
Obculan: Manos. Padilha.
Moacir e Noe: Jadir a Vil-
mar: Arlei Nico, l ga e
Bangu.
A direção do eiiiOntio es.
tara confiada a Agoniai
Martins tctuln comi) auv
liares Juarc/ • Lihino
futebol com
BRAHMAque coisa boa!
VOLTA » mrttXt IM 11» t.ilt.Htl.i
*»Visáo Esportiva" e
64 mos do GrêmioNo pn um" dia 10 de aetembro, no Olímpico, por
ocaaião do J4|o entre o panfa gaúcho e o Farroupilha,
será lancadi mai» um numero da revista esprcialiiadu,"Visan
Esportiva", de responsabilidade do not»o colega,
jornalista Jot< Ney"Visão
taportlva", nesse munem especial se octipai.t
unu .un, i,i, do Grêmio Pórtu^legrensc, que m mi» vin
duuro . ..ii,;»|ei.,i.i M ano» de glorio»» existênciaCom , tp» e impressão a tóres. amplo iiiaien.il m
tm inativo a folograliio, do que tem sido feito no Gieiiui)
ne»le» sei» dacénio» de lulas e gloiia» "\'\t»n
Ksporliv.isem duvid.i», mt mais uma revista digna de »ei lida t
guardada, por loilus aquil.» qui- sc inkre»i»m pela wx*
» tlut«. Mo*uueU«^
Nota conjunta do
GN UNlAOeEC CRUZEIRO
sobre a fusãoO ESPORTE CLUBE CRUZEIRO e o GRÊMIO NAV
TICO UNIÃO, com referência ao» entendimentos prri fu»¦áo de ambas :,- entldaae». tornam publico. net>u o ¦ ,em alençán a setis quadros «oel»l« e ao munri.. esoortivd» Porto Alegre e rto R-o Oranoe do Sul. » presente n taeonlun'».
Em virtude de os campeonato» ofcals de que parti-?ipam d» fopna eletiva eatarem em pleno desdobramentoi t«mbtfm mi re/ào cie múltiplo» compromissos »nteri',nuite »<sumidos por »mbas »s »»nmi»..V)es estarem e»•entes de soluções indlvldiullradas. resolvem pela un»n.ii lail. dn* membros que compõem as respee-lvts 00.mlacães Plenlponter.riária». «guardar • normsl solucAodo» problema» relarionado». p»ra. na dMid» op ,rtnn:d»oereeneeiar <» entendmanto* pom vistas »o fim *****
POrto Alegre. 'JU de ag0»'o de HIT»
grêmio Mumoo imíiiArrhimimo Magnus d» Aouta, PaironoDr. Cario» Hofmeuter rilho. Presidente do
Cuniciho OatlberatlvoDr. OUdo Alfredo Wlllhelm. Pre»Iden> do Club»Dr Anton Karl Biedermann. Primeiro Vio»
Pre»ldente do ClubuDr Plínio P»ulo Bhii. Conuultor Jurídico
KSPOHTE tMtVÊê HMMT>r Ernesto dt Primlo Bec» PaironoDr. Roberto M Marrom. Pr»«td»ntc do
Omaelho Delibet.nv,,Rutunis Hofmemter. Pre»td«»ue do ClumDr J..«,, t,.uílisi.i rilho Primeiro Vir»
ntaüMMtu Rtxml Mtrena» t oiiM.llor Jurloice
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Ouça a Rádio
FARROUPILHAe vibre
com os locutores
que mais entendem de futebol!
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HOJE, a porfii das 14,00 horas, completa transmissão da
8.° rodada do campeonato gaúcho, fransmitindo, simul-
taneamente
Dl mo I.IUMM
INTERNACIONAL vs RIO GRANDENSE
Narracãr: ARMINDO ANTÔNIO RANZOLIN
Comertários: ENIO MELO
Reporap.Tis: LUIZ CARLOS OLIVEIRA
DESTA CAPITAL
GRÊMIO vs BRASIL
Narraváo RAFAEL MAROLIl.Ofomeitá" os ANTÔNIO CARLOS PüRIO
Reportageii. HOMERO COIMBRA e PAULO SOLANO
QG Esportivo a. nfolmagoes do plantão Antônio Augu-tn
e^bre Oa demal» iogo- E-uiu Flavio Smnies Coordenação
Rtiv Vergara Corrêa
em colaboração com o
DIARIO DE NOTICIA*
Pagina 2 — 3.' Lnileriin Dl * KIO DE !-OT ICt AS *--orio Alegre — 27-8-1967
Q Tí>p SpÜl ¦** WtlMm
— O TX.NIS OAUCHO EXCUHâlONA: Pílrói.ole TC. participar» no dia 7 de aetembro próximo d»
torneio triangular » aer realizado em Buenos Aires, ten-do oomo clubea »dvera»rloa o Nacional dr Montevidéu •Qimnaala y i.-grinia d» C»plial portenlia. Deverão ae-
fuir oa Jogadores Celao Mlrh»elsen, Lobato Jr., P»uloCoeta, Nadlfc_Llm», Anua aodoj-. Beatriz Sclimldt. Ea-trauulas, Uiffoni t Otávio Utinquaaaú. tendo como chef»_a caravana o preildente Loide Polldoro.
Por aua ve» a Aacociacáo I_*opoldlna-Juvenil dever»enviar uma etiulpe lníanto-juvenll a Montevidéu, paraenfrentar o Ténla Club de Carrasco, tendo como chef»da embaixada a Diretor» Ione Borba nm.-
Fa» Braafli», a fim de tomar parte no Campeon».to BraaUdro dr Adulto», segulrlo cerca de 14 tenlata»gaúcho», em ônibus arpra-lal Moaaa representação de v»»írran.. ir* desfalcada d» Ary Juchem, quebrando-ae atrauí' n> da dupla oaan (íildani. Os tenlitaa gkúcho» de-....... . _ ._,,..,m_,f., no dlft Mi feriado, pataaa*de por 8«o Fludo. UberliadU, OoiAnia e Brasília. A vol»
. . ... . j-J;ln Horizonte. Ao que ae .ln-torm». ,i delegado da CUT Nelaon Dia» Lopes ji decl».rou poder cornai em Braailla com a presença de Man-dulno, Koch e Barnes. além de Suzana Peteraen que j»• ia . dr volta dr Tiáqulo Como sr vé, ao ce conflr-o nr .u noticia, teremoe o mala senaaclonal campron»-to bra.«Udro do», último» tempo», reunindo três ter.latasbsiu.,,»ir.» que atualmente estilo dentre os 12 melhore»tenlatac do inundo
OCTKAS NOTA»
A 4a» tmumo Lcoiioldina-Juit-nll eapera poder «on-tar, na realiaaçáo de seu Campeonato Aberto, a
lar . i , a .*• i -..mo mts de novembro, cora a preaen-ça tic icraiuii.'. .i^uros üilernadonala O eatòrço d* D're-toria do Mal» Luxuoao. em tinculaçáo eom » CBT, f».ra com que poaaaraoe contar com » presençH d» revê-:*...•• européia, o tenista Tom Okker. a par do cam-peio europeu 1u-o»lavo Pllllc, do inglês T»vlor, o ame-ricano Martin Meeaao, alem dr Mandaiino e Koch.Quanto ao naipe it-minino t»lver *iáo ae 'x.ssa contar cmteotota* lnternwáian»l«
Ncrai» Baj-ioti. a tenista argentina que nunca sor-ri. transtrriu residência par» Lima Pt-m. ;ior trr
contraído casamento oom uni mUlor.iriu do pais «l«>a In-ca».
O PetrOpol.- Teaiu Clube. .,or mtiu de leu Diretorde Tênl*. o eaforçaadiitsimo Sérgio Oliveira, esta co-
gitando lazer uma inauguração dss mal» brilhantes do.eu Otnaaio E.j«orii\o. oom uni torneio de âmblio na-cional ou tueamo iuternaclonal. A oportunidade de. cmcolaboração com a Assoduçáia l,.-.;'..]din.t. reall/ar umanoitada com ua tenista,» Internacional* acima ••:.«.¦¦• n-doa. t das maU trntadora*. O Olnáslo aeté praticam»-te terminado, faltando-Uie apenas o pis<i de m»tleir».
Mas Luidi Buiiüoro é duro para .«oiter o "tutu". No rn-
tanto. p»r» mu» íetta dr tal tjabarlto «a drapeaaa tioneceaaártaiueiite -nande»
O maior leito inulvidual ao térus ...,¦....: MORMna semana pasaada. onm a espantosa performance
o» luxiald Bames. quem. no Torneio do Canad». drrro-tou » -•** oa adveraánns. )iara ae tomar campeio ln-t*ic'o. O torneio foi disputado rntrr aeis azes internado-rai. entra* ,« quai* estavam os campeões Nlilcola Pll!<-.Manuel Santa r R.a; Emerson Palma.» »o grande B»r-ne». Quem ultimamente ar acha i-omplrtamer.tr des-ln-eulado do» imeréeaei, do ttnú, brasileiro.
AIMORÉ X JUVENTUDE, PELOTAS X GAÚCHO EGUARANIX FLORIANO COMPLETAM RODADA
TJD: h Congressoserá em dezembro
Afora oa compromissos »mque tomario -parte oa ¦•.*«¦-
grania» d» dupla Gre-Nalmais Té» jogoa serio desen-rolados esta tarde, pelo Or-tam» da Dlviaio Especial.
• No monumental reduto doAimoré o elenco orienta-
do por Oavaldu Rol Ia eaüarárecepcionando ao conjunto doJuventude, da Pérola das Co-lônlaa. O quadro d» Pogui-nho, de alto* • baixos no a-tual campeonato, pretende umrcsultnda. poaltivo. o que po-deri acontecer pol* estar» u-tuando em seus domínio* Oseameriildlnim p..r seu lurno,tentaráo uniu reabilitai-lo d.,ínaui-e*».. dfawtngo último, mi-te aos ,>'..',,aii.r..'.. i', .,'.il. «i» perlquitiis ni<> podr-rio contar com o quaito-ra-guelr., Robert... que eetá en-trrgur aos .-uidados do drpar-tamento m«Mieo. Os cpllé*.par,, ésae compromisso, na,«•stio com problemas o «»"ma-.-.*h" »e avizinha como dusmal* Inierr.-santea. Eíf •.» doi»quadros: AIMORÉ - Atuarácm Valdir: Luiz Pelip- To-wir». Vilnv.r e Dinga: Sn ; eClalrion; Aguiu. Manoel, Jo6«,Eitaiuier e jeto Carl..*.. Jl'-VE.VTl.Dli: om CUUo* Cela.Cabrr.l. A'mir, JViKre e Au*--Bari .Ncvilo » H«rmr«: fia-ie/. Luís Crsar, Puelnell rBalTaretti. No api > eaUraluncionitnd., Joa*" Lul. Barre-to. que s»ri aa* s-oradt. prJuarr7. OHr»ira r, LlbltinM:hn.
N«. reauu) do Falou» «.Oonju**,to »iirl-;*eruU«> e<tiir(imedlido f6rÇ3. ecm ,, nuaii-jda GtiUeho, d» Pasao Fund.,
Os romaiiilad»» de li.ia. An-«Iraile rrti bem preparada a
ae •.*.::>iri, • Bato aoa olho.-de su* toreidi. que ettar* in-centi ando o* aeti» atle.ii* rmmi.is umi; pugr.a pelo Cam-pror.siu riu K.«p«.Ia!. O quar->,-;agaj«iro Valmlr. lenonadoainda tiA. e.-:ar» preaente BOquadro. iet^1o ., seu posto .»cupado i* x Flavi,.. Oa reatn.'.« . .-ut.*-.* qialqaer proble-ma para ,¦ irrinad'ir d«a aur.-ceruleti. (Jiu.ni<i aos rsmarai-m-, ,• d* capital ci- planait,1,o *cni-so GltlrJva únunrl» al-teia.;.*** na aatrutura Oo *eu
_._.. O quart-.-zagueiro D»y-zon Ponte», por motivo d» Te-sio, «atar* de fora, atuandoGeraldo no aeu pÁ«t<o. Nomeio-de-campo o ex-tricolorAdalr cederá o *¦>. iugar aii . .,.•¦¦ e no ataque Ar-thur ou Raul aptraoaiá í»maia ponta de lança. Ei» oedoi* qusdroa: PELOTAS -coríará com Leomar; Harml-nio. Osmar, Plávlo • Nlroo;Natalio e Nenê; Sldney, Lair-ton. Valter e Ronaldo. GA-UCHO — oom Nadir; Ma :,*-d,.. Amando, Gemido e Ma-neca: Honoratto e Roberto;M«;a. Raul ou Arthur, Be-bete e Antonlnho. Satura fun-ci«,'..*nd.) na arbitragem NadíB;um Nries. O* aeiia auxilia-.as serio lv»ldo Menach e La-/.aro Muraro.
m No grainaciu do Guarani,na Rainha da f". i '"ira.
oíndio bngenae tentará um re-¦'.,'.. :„, positivo anta o elen-ao dj Flori tno. da cidade !n-dueSMal, O* eomr.r,i^do» doirn. Bnxluulo, no afi de niodeaeer m»U com a lanterna,Mram pteharadaa eom «mldr,-tio na pi-aseiv-3 seaiana. O ea-tt do am «jue ie encontra oi.lvl-.iibi«> da cidüdc «V ii...-nio ptrmite que o clube per-
• !• 1 '..,1, ..«» usuee.j* a que 08 ire-
do». O ext.ema oaquercia GU-l>er.a Ar,dr»rlr »«ar» ausénci»,pol» «e «,ncon'-ra aus culdadoido (topar amento médí.o. O.'ilo.'íanis:«i, que ..r.tem mm»-..lll para a eidí.di bagèer.*»,•.lo
p^leiio conun com oiagurir« Altair » om o ex-trema Odo*\ O /«gvelro Le-.?.• mrí o aubttli it tio es»BrtOMor <* nr «•xtrpina c«inv-
i t»-.(to"á aparecer Helenllton.
Ei» oa doia qu.rtr..» : i.fARA-NI contará eooi Henrique;Mima, Soll» R,drigu«a, PedroC*l*o e Sérgl«« Cabral; Jara •>«iiutran>: Mi^iqutto. AÍtio,
Abílio t Sauizlnho. FlAJRIA-NO ts.m Edgar; All'on. Ie-,ea Trav;. e Paulinho; Lutai »rr. •.' • Xitnv-gulnha: Ml-i;ue;. Sapiringa. He io Pire» •Helrnüton. A arbitragem aeráck* Fiárte raiadliil Os ban-de.rmhas *rri Wemo Emi-Ua Ker*:rn • José Carlos i/onMrndgrn.
Por OCMÜO do I Coogr.u.,0 Bnaitolro d» Justiça lm.-.. .-.-. .realUwdo «ro outubro de lMé na Guanabara, floou assentadoque o II 4C«3ngr»»»o aer-la «getlvído no corrente »no eni Vitória.Capital do Eaplrlto Santo. A Fed»ra«,ao Desportli-a do Eapirltoaanto acaba de marear a dkta dá»»» Congresso para o periodod» l.° * 4 d» dezembro do oorronte ano e Já remeteu para aConíedrraçio Brasileira d» De-sportos o Temário do meamo, tnie» o aerulntec
Se-.*,, 1 (DiraltO Cor. .*i: . . -..1 — Dtrertoa » Garantias Ii.ui-ic.n--,.. 3 — O Eatauo » o
DMporto. I — O Poder Deaportlro • «s Aasodaçtea Filiada»
SKÇÃO 2<Dlr».to do Trabalho - Seuoe a Fretidéneia):1 - A qusetio do "passe".
3 - Vlncul»«-io • Tranferer.ji»a — Frollaaloo»li3»çio (Conc»i*.o>. 4 — Sindicalizado _ Prev;.dénei» 8 - O Contr»tõ ómT,M:o. » - Medldna e Odontologiad»»x>crtlt*»» — C»nipo de A..i,r
SEÇÃO S(Oiratto r-r...1— Vlolénd* • (toaporte. I ~ O
"doping* no <i»*poro. 3 -"Catimba- -OU"
a »uto - "Doping-. 4 - Lagitlm» deéea» e re-
vide. ! — O f»k. atípico e » JuJtlça Deaportiv». 8 — Conceito d»..*•»¦¦ no d»«porto - Teoria» • juatlflrttlr»,». 7 - Kmiaçio e de*-po.-**o (Platéia 4 Imprrr.i; ¦
MCJ0 A(Direi: > AúmiaiatratiToi;1 — Preparo de MMNa. !.
t.ç» D**porth-a • o »»aoel»tlo ¦._,- — .no campo. 8 — A Idade • o de*porto, 8 — Lotert», sorteio e tM*io" de»-aortivo»
SLÇÃO S'Direito F(ôo»«ua;v1 — :«t»-FroJ«to do c<Jtii8-a pr>c»»<u»l d» Jt^tlça D. -^ r.-.
1 — Ante-Frojato do códlga proo«»su»l d» Justie» I_*j«portlv»,4 — Açio per.»! (publio r prlv»da). S - O pn a*esao p»n»l des-portlro (De referecd»). 6 - C* r»e*ur»os e **_» efeito*.
t__am *íT______a______a i ,"^l^M _W mmW^^a, Kf____________Wk9*______________________W
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"¦' \ m^_m m Bjul iSusHvH ¦
^^^^^^^lkv^^||a2|g^|^^|^^B»»»'^*-^^^^^
vttmm^MMopresenta
xevE*af.o/Wr,mr%lh
Presente de
Lepint boige.;, 959 eeq Ferr«**do Machado
i.nda o praco apanha aampra
! * RON MONTILLA
HOJE
às 19 20 h
CANAL 5
TV-PIRATINI
-' *— Põotr cliaeiplinar. a - A Jus.i de clubM filltao». 4 - O árbitro
•£ Remantdo contra a maréleoro
V tr.HiilrlRi
m ít-K;«>bo notíci»-. de P Al«-gr« que in/onn.m doi tre:-namanto» diários nos -Atlm, clubes de remo d» c»p*.
ml, Barroio-S Joio. Unlin, O F A e Vanco da Gama aepreparam febrilmente pera a Rega-a di» Ser:p.ar.K Tr.color, que ae r_«lli»rá na manhi it 10 de se'en-.bro naraia olímpica do nosaa belo Parq«ie dr Rem.1.
írnani ftl-aldo deve e*i.r em grande* preparatí.o.eom » sua plélad» d» recruta pola de-.er» faser bo-
nlto na regata promoaUU p»l,. -leu clube.
ÍXitro elube que a»-erá r-ri*r 88 ap-etrnando bené o Almirant» Tamandaré. pois. Mgunóo no» iriíor
maram a ««eterana agtttniwjo colo«3*rá »m raia pelomeno» tré» gulg».
O Club» d» Mafaiaa Guaiiabara do Rio de Janeiro•ata erigindo uma modemla^m» s»de par» o seu
drpartam«rto de remo. A cotvr*u绫' e«*4 n» fa-w Rn»le é tida como a melhor do Br.i»U no **nen.,.
O» atleta* do Botafogo »»t»o na exp»-.,.'/.* or umprontmetomanto fin»l por parte do» or-/vu»ador»5
d» ooaaa Monumental aulbaneo t -i , desejam parti»cipar de tio bala pror». Aqui n«a «lo aa :!ot» qutUmMm outio» clubes gostariam de »»r»m con*1d»do».
Entre aise se destaca o Vase«j d» Gama. que temo*cartana aarta multo b*m racabldo pelo reu co.
írraAo gaUeho de Igual nome.
P
Amanhe será fetto o apronto final oom rlata»»ata da domingo próximo nameng.-. Vasco e Bot»lo.d»pe<*iUm grandes esperançai em aeua »tl»u*.
O ramo d»»«nTol'**H* cada va» com mslor íntenaiciad» em aowo pai*. Buek _. mostr» bafante cor
fiante no» jovam: c- »tu»lldade e cré num bom <to»eir.penho do» "forte»' braatldro,, p.-r» u futuras eomp»..',,«>•» Intemtdonak?.
Material humar.ra tomos do m*UiCr. o qu« Mia •um maior apoio da* auioridaoea ao tio daspro'eg'.-
ao «aporte amador de n ,..a Braat!
ATT BUrtT.
Tabuleiro do damisUiMlt*.n SlOt.h
£m pro»aeguiin»nto »o Atual Torneio dc Damar d-Pôr*o Alegre, Categoria "Chtreantes,
deverlo eomparto»rhoje, a-- li hor«;s. im _-dt da Assiniiacio Cit-ati de M eu»oa dmtotaa abnUo relaclonudo» a fim d» aer upuradoentre o^ r«-pr.-atnt»nte» doa diveraoi elub* e bairros oC»mpe»t, da Categoria:
A chamada xeral é a icguinlc: ll Jardim Ipu: Hum-berto COeü» o .bi.. Hélio íeijõ., 3) Jardim Botãnioo:Adio Cunha e outro., 3) Grupo Cl.ili*: Carie» Machado toutro. l« t,an'-i R,,sa: Jorge CasTo e Antcnio Fuleiro, 6)Cltv Dama.';: I.ino Pellcloll e Leal Pare.. 6> Fronteira: Jo-aá Sonreh Gurela b Osvaldo Camargo., 7) ArriO«,t: EucéaiuMarcha e Rub*- Vsck.. 8) ZlM: Am»ro Oliveira., ») A.C.JI:J. Alon-io OrlràldO Corrêa e Dilun Tiivsris — ichave A.10» ACM.: Beniardo Pertn «• Hello Ribeiro - (chavt. Bi..111 T.V. Pirailn:: Jorge T.li.eira.. 13. Seac; Mario Tava-r«w: 14i Aasemblein Lagialativ»: Vilnrl Vasooncelot e 13'V»»t,r»nos: Henrique Podgalski.
mmtWJAL HRASILIIRO
Prosseguir», também na A. C. M , con; inicio aá 13lioras. o Torneio «|u» cla*.'lficuri o* damlra* que r»pre,nentario o R.o C.niide do Sul no prox :iil CampeonatoBraaildro Irdi-.idual.
SUo oa aegulnte» cs que '.em
p>saibiiicl»u«'-. de rt-pre-aoolar o d»mlsmo iptúcho: li Urano Vlelr».. 2» Dr M!-.ton Ribeiro.. 3) Otili) Araüjo., 4) Pr.táalo Bueno.. SINtllwri Btock.
Está '.iderindo o torr,e:o Uranu V;eln,, seguido ué
XUtan Stock.O Individual Bmailuiraj strá r«.-.,'.iz.K!o no Estadaj d)
Rtó de Janeiro, na cidade de Cabo Frio no» dias 7-8-» •
10 d.- se*y*mbro. Participarão 32.
REVISTA IlHfsIl.tlKA
AeAtKt de sair o 8.- numero tia Re-.;.** "U üumisu
que e »adl;adíi em Mina.s Cler.-its e distribuitli. aos damib-'ju do Brasil.
«Vuem eativar interoasau-, deverá uin«ir--e ho d.-our'.a-
meutu (i« Uunas da A C. M„ A dlstribuiçáj i gráti»
FORJA TAIRO*,Ac-^ba de H ja»'rar OBBBMte do Torneio Anual. pro.
movido pela Tauios, o darr.hta Jairo Ilom. de lorma
tnvtfa falundo alndn 3 rodada*.J»iro Flores osttnta brilhante fjmia nícnca e ê o
atual Campeio d» Pftrto Alegre, fitando em véspera Jedtoputar o 'ai-campeona-o Porto Ait«rease, do qu.ti é o
f»vortto itidla^ltne!
amiAi ariv skm i> ií.Ap«}a a rcalUK».' do rurrailo dc Er.reant«^>, cam.
nhu aberto ao VII Camp«.ajna'o dc Porto Alegre. temo„
a aatisfa^áo dr «-ons'atar qut o sustem* tr.iroduiado pelaI>rt>rio Técnica aprovou intigralmeiite. Não mal* pade-ee dútlda.K dc qu» est.» é a n ai.rir* cjrrffc i- likli.»da
par» » re-rulanientacfto d» campx>na*.o» populares • abtr-
to» • todas a* «-ategurias. uu r.do os bairros v organ./undo
a ima! ci.trc os 25 dtuusus que apresentaram o uielho;
índice Maaloo e de colocação divldiiido.se os dami.«'.a»
em aatogoela», de acordo com sua caiaacldadi; 'eeiuca
:ato é, t-«ri .ido.ae por b»sc aeus «.-oriierm ent.js teóricos
e aua ex,*-'r.é'.icia cm campeonato^.. A Corclaaão Tef.u.a.
as*im nf.eli. oa Jogadores. ..«.',.;-. com que o damlsta
cnírer.te ad.er»ano ik igua. cap»cid»de, '.onnuido o cer-
'.ame no luturv mal» JtMto no que di/ r«*aniito às pos-a.uu.dadtb de -.«lori».
'pnn^.P-dnií-T-c ^ar.. o- el.'r-..en'.os
- rat is muitos cioa qual* com bons eortatimento» maa
que íerá:men-e tomam-ae inibido» ao enMMai )0|Bd08ea•»rimbari-.,». . . ,_
Outro kh;u livrado pelos Ori*ui_w»ora» do At*J»l Caiu-
peonate ío x reaa.ii<-id de rxiada* en. diferentes pjstOj
de rvasa» eaplul, lrvando o campeonato até "
•r\>porcioijtiul,« aarim aqueles qut r
dc r.os»a aktoda gt-nii-i.tn c etr. locais
trr.' um pouco de con'.oo: dade. prtncipaltr.entc na fa.**.
de ('.asílíicaci,' A*»im «pos I rodadas arra toldado hojr
na -.<-" da A. C M , a fas.- ima! do Tornei., de Fatreautes.
pm-ir-arnente d.t* O nurr.r-j rtt-ordr dr lneert-*>- fo
aialinador » eaempio io dan-lsnw qut -s*a rreacendo em
todo- ea Eatados, poU Já :,A- st usa o ilitem» elimina,
torto em moldes )» superado-,, end» o yr.i.c.pal ln*uliò
or» aie»t»r o Jog»dor ÉMIWWI » d* WttM gabarão téc-
rico.Aqui & nuaaa prtt.eupi.cao maior e estimuiar aque.e
,,.( jmi» danrto-lho oportunldadw de sem receio our:'.^..-.'.e.<.. mostrar . «eu valor proporc.anando-lhe a cias-• iricario palee aaaa méritos: fracos ou furtes; ve-eratiui
ou nov»*o». devem j«.g»r nquilo que sabem o que. aem
mmbra de dü«-ida. orna sempre e Campeonato multo
mal* bonito e o itmcedor. t»t»Itr.mte. será o melhor, nao
«d técnica m»s tnoraltnenie e eoafl o taagaüo Am todos
aou jogou aeaa e -r.t»r rom ¦ sorte Com «st» nova ma
mira de dtsoutss. um granar numero d«- clubes e r.u.
cie-* conx-çam a «urgir, .-vovós adeptos estio sendo
arre*iuenui;..p, e s :-»n.,.-nio tam sido largamente dl-
fundido, por esta mMlid» extremaiper.te feiu tomada pelaCom sai» Teer.K-a ulgna do» nos»» llHlnraa MOfM
OrgarOiadrr»» da A. C. M. o» nosso* parabéns.
, daiiusta.5iiler. na penleria
***¦ da
. Aos
Zé • Barro!*o
em luta com
o EsperançaEm pt*o»»»fulm»nta ao
certame da '-¦:«»
de A»,canao teremos lv>je a rea-Üiaçlo de vários eo-tejos.
0 principal delea _tri tra-
vado em Novo Hamburgo,
quando o Barroeafio Joaé
e*'ar» defendendo a vice-liderança da Zona 1 eon*tra o Eaperança. 0» de*mal-, Jo*-o» da rodada de
hoje sio o» aeiruln-.es.
— Taquarense x Areni.a. Uleadenae x Lanaul.
ZONA 2 - 14 de Julho* Ipiranga de Erechim:Atlintlco x Tamolo de San-to Ângelo; E«portl«-o de
Bento z Veterano de C.rà»lnho.
'Zona s - Internacton»;.*< Uruguaiana; Cruxelro-Silitbrlel x RlúgTandena»dr santa Maria; Naclona!
Ue CM Alt» x Grlmlo Ba-
gé: Cachoelr» t SantaCtu».
ZONA 1 - Encantado xháo Joaé de Lajeado; Ju-tentude x Uuaranl de i.a
.-•t.aldi Guarani de Venin
t-r Alre» x Forte* e IJ-vre» de Miicun.
ZuNA 2 - Igre linha xNi.nonal de Sio Leopoldo:'••ladino x Munda Mv_d» Tré» Coro«f.
ZONA 4 - Sito Lula xHttt: Uuaranl Atlintloo xOaWM de Ijul. Grêmiokantoai.geienM x Int»rna*
¦> nul de Nâo Borju.
ZONA ..Ire» p-ueoax M.a «k ...» Oriental xlunv de CrUíulmal
ZONA • - Orénilo d»úvramentu x r"»rro :'nrrllit Wrugualana.
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RUA JOSÉ MONTAIm 25 - l.ü AINOAK (I). iro.it,* «o
(.Uv H..trI) - PORTO l_____CM
Pteto Afegr- — 27-8-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS••• OmtmOOM *ma
BOM AZAR NOTURNOa_B0**t %*)._«¦ i --' :s9>i*ÉÉWM_M_a_>aT
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*> Salet Arraula. tam t B—M »»", peSc »tia-prarae— a» mlU«a aa.• • arava a* aatan» d» tatteal í tat ata» tear
FAVORITISMO DE EI SOMAR NOGP INDEPENDÊNCIA DO BRASIL"
UM PÁREO DE TRÊS
A realiuçta do Grande Prêmio "Independência doBrAsll" é a grande atração da reunião turf.st.Ica destatarde ..o hli»«dromo do Cristal. Aoesar do mtnl nume.ro de concorrentes, a presença dc El Sollmar. lider daIdade valoriza a disputa. Dará comba.e ao .Astro Gran.de que, por sinal é o vice líder e oes'.enta forma Impres-slonante como o demonstrou no último exercício. Otercelrc concorrente. Pampa, apesar de ser corredor entnossa, opinião terá de contentar-se com o terceiro pos-to.
Na-, i aomente o clássico que é atrativo. O couca*-so .-imples com um "bolo" acumulado em mais de quinvt mi.hôes de cruzetros velhos, devendo o montante ifi-ra. andar beirando u casa dos 30 milhões antigos, é as-sunto obrigatório dos turfljrtas.
Outra atratão é o oitavo páreo onde esiarau tn»(iludo forças animais de 6 anos « mais idade ganhado,re» até NCrl 3.3O0.-0O. Excelentes corredores nacionaise estrangeiros íoram anotados, a maioria dos quaiscova. grandes posalbllldades de êxito, notadamente Fú-til. Dartmoor. Panamá e Roya' Boy nossos favoritos naorriem citada
"CHAPA"
O programa e difícil e a muno custo .-¦ iu-i-.i..i.jdeóccbrlr uma "chapa"
ptura o simples: aSortllégio. fotmai dltlgido na anterior, vai com outro jiSquel a • nãreo HH algo mais fraco.
DARTMOOR PODE DERROTAR OSFAVORITOS DO OITAVO PAREO
1.* PÁREO, EM 1.820 METROSEl Sollmar é o favorito lógico Vem de itrme vitoria *o.
ore Astro Orande, oportunidade em que demonstrou supe-riorldadF tvobrr seu adversário. A dupla é certa entre amboai.Pampa, até agora, nao demonstrou credenciais para os en.fren tar.
l.o PÁREO, EM 1.300 METRO*.•¦rama a atuação de Arava em sua apri .• de M
tréla. mas vamos aponta.ia como a provável vencedora. Longe de ser barbada" Erl«> vem dr- vitórias, tgrande Ininii.o.Outro com alta cotaçáo t Polvo à vontada na dlatAncla.i>ar«-o é ponto auperlor aos demais.
3.* PÁRKO. EM 1.200 MKIKO*.Paltx>n o'ir é Indicarão firme. Correm muito na auurior
6 leva de reforço Avantel. multo "falado'. Mary Loulaeaau"Unindo" e a vontade na distância. Inimiga. Terceira for.ca Cerro Azul. um perigo com luta na frente. C^memberge Siixla equivalr-mj*' como tear-undarta*
THANKIPI AM VENDERÁ CARO A
DERROTA NA MELIICR DA NOTURNAPROGNÓSTICOS
Tltan_pt Azul volta em .ranue .ornia. » deve venet-r ¦inelhor compe.içao da corrida noturna de amanha. Nio •"barbada", terá etn Qitamrxlit. Nino Bien a Saint «..rmiaintrês IrarTelrms, prlnclpalmenta! (JuamocUt. Esta •Unindo" efolgado na distancia.
Outra boa competição e a encabeçada pur B u.a*.Mso, aliás :r»n. ¦• favorito em razão d.' sua última espeta-rular atuaram, quando derrotou Thanklpt Aail em excelentemarca.
1.» PÁREO. EM 1.500 METRO**
Buena tem «rbrrgaçáo de vencrr neata tuu.. Am-um.nes meemo que a luta entre as dental» .sncorrentei aerátravada pela formação da dupla, aparrccmiD com maioreasprta«slbUldadet Pilasse, Arrnua e laari.-aa». nt «rrdem sltada
1.* PÁREO. EM 1.-IO0 METROS
Eu a grande "barbada" da tarde: Fritara uo 8ul. Cor-
reu uma eni.rniuiaa. na anterior e nesta ttktaiiela vai atro.pelar com vontade. Xuica melhorou multo i conta com flr-mes privado». Na dupla (Cuidado com a .-!•. Blue que vemda fi-tu-a.sa.1 mas tem carreira para suntrtvmder. Valda, araossivel surpréaa.
a.° PÁREO. EM 1.200 METRO-
Lucina largou c ,m grande atraato na «ireia e ainua m,»im i-laegou em set, min par» Bamelati. p«r escassa dit.-r ¦;:.
ça. • lrUrbada". Vetor correu muito na anierior e savitue "tl-
mndo". Certo na d tpla qui i-ur nossa ojtimáo aòmt-nie po.dera ser desfeita por Dartdt que melhortu e gosta da dis-
t.* PÁREO. EM 1.609 METROS
Cbega de «o.rtm.nto" para o Insoleme! A turma en.1'raqueceu multo e de inimigo apenas a Paquera que vemde fácil «nona, em multo boa marca. Roaaflor vai leve tbem dlglda poder» surpwnder Tambem com boa cotaçáo
o Baldo, contando com oapoio do retrospecto e bem -situadona dlstácU.
5.° PÁREO, EM 1.820 METROS
El vem de uma • i ;> de itoria.-. e apesar uaai.-iMii.-i» advena acirdltanius que vencera mais uma. t decarreira e os aajversarloa sáo bastante fracos, a exceção deXereré que esti "tinindo" e completamente a vontadt nttdistancia. Mangar e Askron lorniam chaare forte, podi-ridosurpreender na formação da dupla.
6.' PÁREO, EM 1.A09 MM lio*
Tfasnkipl Azul é a IndicaçA* lógica. Tem • aptno ch» re.trwpecto trabalhou multo bem e a» advertutrli não sáo iae»se» mundo», yram.. ir terceiro colocado para Seaal. omaior adversário, aparecendo Saint Oennain oomo umaterceira iorca bastante irerigoaa. Cotados a m<uh. AlanaoNin.. Bien e Vanloo.
7.o PÁREO, EM 1.6,» METRO*
Colorado venceu com tal autoridade em .«ua oerraueuaapresentação que. mesmo tendo subido de turma, deve re-petir. Rebelde voltou correndo multo e esta a vontade nadistancia, álalor inimigo e indica,çáo firme pan pi»,> chot.ce Mine. caao «xnrsiga folgar na vanguarda, potlerá surpre.ender. Os demais equivalrm.sr cem* forças secundaria»
Retrospecto para as carreiras de amanhã
i.i . ... .TS r. n, i ta»,» csuhi ia a c.x «n v. .« DS si lis.» i ataria.
1* Otíta. mm a PARTIDA At. :«•¦». HORA* — I oa. Ml IK..> — H.l <>NI> R. K.K. M l/i) — PKr.Mll>». NCr»
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tl" S U le tl. p (Maulu.77'3-H M , . 14 lt- p, «ol...43-4-11 Mio 44 tl. p Salto Vttllr41* .*. M ' Taj B. \s Cemalm4S 4.N W t SI. p <>»..«'ri-Kt Io 11.4 pdtaiMia•31. K M | 31-4 p < WH.tl-l.W M
' to IT. pcaattsm
t.° PÁREO, EM 1.200 METROSHal Linda tem oportunidade para r«*«uà«r relaajoeaa voas
a vltdiia. Correu multo na anterior •: o páreo e fraco. MiaCinderela ttompetlu <x>m turma superior e gosta da dístán.cia. Outra perigo*» e a rtoren.». Vem de vitoria em bo*marca.
3." P4REO. EM 1.500 METKO>Se confirmar a rjaatsada atuação Haldllo vai dar o que
ftvier. Kabelto encalrelrado, é aérlo Inimigo. Bombcadur vemde ira. a.-.*, mas vai . ..rn o líder e foi beneficiado com •lllutaçáo da distancia. Tatpu e Polo, as ...inr,..
6.» PÍREO. EM 1..100 METKOsBrasanell retorna em nia melhor torma e u. . turnia
nào poderá raerder. Dupla ótima -oom Oabela. Eítréla de v1.un-la em 93". Terceira torça Ibirá i-ut volta ótima. Polarâcorpion, o mellaor azar.
7.* PÁREO. EM UN METRO-Cambalache e Mangall sáo chave podercwa. Pode vingar
a dobradinha. Masolo estris bem preparado. Nosso plavcè.Terceira fón-a Oaeoto *£»tre«)u cotado como lmpordivel e na.da produziu. l>vc reabilitar se. Zarzar e Polamuad eoulv»• n. -• como "secundárias*.
•." PAKEO. EM I.820 MITMM»Fntil tem rjerdido carreiras - i-r.iiuii.,-... Parcve que
-rr.-vi.4j aua vez. Pai.au.ia melliorou multo e na ««cheira náo«creditam em »ua derrota. Para a dupla. Terceira turca otordilho Dartmoor que vem de duaa laclllmaa. vitoriai e con.tlnua tinindo . O» outro* sOmente cromo mrprèia.
»».* PiREO. EM 1.2IK) METROSf+4.rtn«-|f!f. perdeu por crime'' na snterior. quando ftcou
lorcelro. para Almablue a nbeca. Agors. com outro Jóquei,talvez "detenotbule"... Oaulo venceu disparado Be contlr.mar é serio Inimigo. Para a dupla. Terceira f«jn-a Ourodn-¦ »«!... caso *eno se houver luta na vanguarda. Jacaranda eLlberio. as f«5rcas aeirulnt*».
'•"'-'-i"' tfjffltffil»; Wmmam\\\\
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Projeto de Chantoda Para tuReuniões da Próxima Semana
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e 1 M SETEvraiu»t» li ii 4 nao. de J ursoa ,:m vi tor-a,Nnc. de 3 anos sem vltóraÊKuas nue. oe 3 ânus com 1 vitdri*Nao. dc 3 anos cona 1 vitóriaNac. dc 3 anns cctm 3 e 3 vitória.Étniaia nac. dc 4 anos aem vitoriaNiic de 4 anos sem vi|i'.r'ai.atii.i-, natte. de < mttm cm 1 vitórltNac. de 4 rui»» oom 1 vli-orlaAnimais df 4 ;ir,4js COtR 3 vitonasNac. de 4 uniir? c.m 3 a 3 vitória»Nac. de S anos e r idade s' vttdrt.Nac. de 5 anos com 1 vlór.aNac de 3 ano» com 2 vitoria;.tr.aiu.1» de S -.rr... com 3 a 4 vitoriasAnimais de i ano» com 3 a 4 vitória»Animais de ."> anos «rom Sal vttórlaeN.ac de 5 ..i-.ns c m J ou - vl'órlas ede 6 ânus | . Idade *snh>%d>>res deate NCrt 35ial.noNac. d«< i anos c»in t a 10 vitóriasNac de «4 avn<« e idr.de sem vitória,e gsnriacicr—s mi NCrt SOfi.nnNr.c. de t, anot r • fcUvdi* . i-...rea
ate NCrt 1 mo.OONi. da- tl anot e • Idade jMih.-a.iree
ate NCrS 1 Sti.iinNac de 1(1 arrua; ianh».i' r«» ai4NCrt 500.0DNCrl 1 JOOOOAnimal.» de ü .ar.¦ ¦. e ¦ .aarav T .nfv»asres ate NCrt . - ¦ ¦
Nac. de 7 a 8 ..r.t- ¦ ,tah*c\ovt ateNCrt yjo.oo
Retrospecto para as carreiras de hoje
NVMga. 11 i I Nqua s.(u. ... »t s. 111 -i s cau ria 4 I«illlX »tS(> DA ItMMIvn CAURIB4 « ... i»€ *Ç t« OA i l n«l» < sua, in.
I.» Páre« tPAKTIUA AS l*ste HOkAH — laV* m»i»«.- - i:» . >.ki> i-h.dim «l. 114"»/») CKANITt
1 H. Ml.) IMiilTMiiMII DO rTHS-ll — PRf.MIO: Ntr| Z.tee,e*. — COLOCAÇÕES SECCNOiA.
El AM DE ACORDO COM O I INICO OO ARTIGO H DO CÓDIGO DK CORRIDAS. — PARA".ACIONAI*, DE S ANOS. — f. -•.., DA 1 TH. l 4 I.
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1. Aa-.: Gruid- W -Na., !• 44 14>T . .«,• i?a—r 93 .*ol;rn»l -aS" -S VI | tf m*.- ,»»,, ¦> ..re 1 .rtlUela Of -N M 4 34 13-7 ptr» tpar» ti tnoltrmav
PARTIDA AS 1341 HORAS - I-fM
> • Beáeaã-r* * ***•**< 1U*M> *••*•' **-** E ****** ~ermresao j NCFf u^*,.
METROS - (RECORD: RERERE, Jt I a< — PRÊMIOS» NCttNACIONAIS DE • ANOS K MAIS lll.Uil I.VMI.U.ORKS ATC
KK1Sr.4\MOPOLVO«'HKRIEtf-STüRlOMSDARCOPALANCOGRAN THOIAVARAVA
I 34 | -G. ¦ .-tjelr.
1 S*
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. 34 ! , Moral»' »t I ' J4k-H*|.,
m . O. -atM.il.».-I» ! 51 : I A. Alvaet
33 i A. <7r.lvvt.ln» «tl
PARTIDA AS I» i» HORAS — I ••-
p^r prêmios: Ntrt 4se.ee, nue. «je.
VHAÜORES ATE NCr» leet.te.
I» m i-— -..4.r- Coro Acul S,' .14y St ltwt paia liai r atr *}•> Jt3» .'ai l»-X par. Itayliif 51* .KI- 34 ít-t pan ntv-ruii sr oi
14 34 TK-S part Eatiiinj Wot.4. 14*3-11T- 34 13.» ptrt Ro_Ilnr Ml-K1 > l*-ln v.w. Prlamo -»3* -N
»• VI 31-i p»r» rvpxrm <>3"T-Ji3 33 t-t par» Ka-ivqiar 7Í1-X
METROS — (RECORD: SACHA E LORD TROVADOR, :* ¦ —«.** E Usas — NACIONAIS DE ti 4Ml» II MAIS IDADE OA.
37 t-t a-"bre »»,. . Kl** !'¦ al >1
5» IS-13 i.»ra Paiatwcs. *l" .ti 11
13* 12-S ta»r» Ito»Hfl«T 4?-1-N M«aa 54 IS-T iwra Araallrtr! TS-l.N M
5» **-* |..i» tal rnafraru.c *|-4-N U
<t 2-'-4 i ar» Iria» tn*3-N M«1 l«-« par» rniariM IO»" -X M
SV <t-t par» Eatui,.»» 7»-»-N al
I—1 PALOON D'ORAVAirrru
IGUATEM.J»—J CTTMHO Aítl.
SALSO Ati l.
POLAR ,- s
3-3 OURODOLAI.. A\l» Stll! K..PRETa-XTO
4—T MART LOUISSTtRIAOVRANIA
4* l»aittt:
34. li >-•»•O. Suiitt*
D. InocMit* (a» *A. Al-raolA. I—ao» O.
Miutln*R. V.s.rar.t. *mS»lUesaaSilva
PARTIDA Ara I — HORAS— PR4MION: NCrt itae.ee.VITORIA.
ama, Hanaeaaao a, -S H
34 i-» par» Pao-uera «91.X M
31 3^ par» P»qu.r» 43*1-*. M3* tl-S ilar» ,'Í»<1U«.-» A» 3-N .VIs* JS-7 i»»/» B»rro PreKe, **- -N M34 tim! ;--:* Mi.l-. Bi Wt-.N M54 14-3 par» Plajfull a»- .N M
30 3-4 p»ra l>aaiuei< S.V1-N M
34 »-7 para Barro Preto tt- -N U
34 att-t |.»r, Alniabhi* SS 2-N M
34 JS-7 pira fTarr>4 litro SS" -X M
34 S-s piarat Paqjar» a»'3-X >1
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tS-S-X M T. m r-T pur» Tlp»tJ-S-N | |» H 33-7 vCabn B.lblk.•T" -N | 4» 34 jn-S par» R.lt»>' «3«K- r
»• - ..s -i 4 «a 34 30.» p»n Bruby «Juetr
»!"4.X 1. St 4Í-U aiurt rTgtr» íiX m Diaava. .PARTIDA AR ».4e HORAS - IM» METROS - (RECORD: HlirilD 9* l/T) - PRÊMIOS:Ua I «ri I. e,aeMi ua.aaj. •«,,.. ... <-. f- M.N. — -NACIONAIS DE 4 ANOS COM I VITORIA.
HVI I --I.4
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Laard tl.,ua»raniK-v3-3 l-OQT'IN«*AN
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TS-8.-4, M77 .*,- M
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«• s,u-i-ittr-BIS*T-Ntr-B«*-Nli-l-H•4-1.11tr .k
PARI IDA AS !..:.. HOKAK - li.» METROS - (RH ORD: PROVENCAL. M"VSI —
NLt-f «».» i ...... ¦»,», ...... E ...... — ANIMAIS DE 4 ANOS COM t VITÓRIAS.
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SilraCabr.lr»
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1 31 ra-1 par» X-»I 34 1-1 p»r* IU *A~i.-'f .,
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lt» 44 44.4 para Bamul!- 34 4-4 tt,bre Lord Tanfues :., p.1. n» m
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P-feü» 4 - S.« C^ernoDIARIO DE NOTICIAS
Pért. Alegra — 27-8-1967
ENCANTADO CONQUISTA TÍTULOMUNDIAL DE CANARICULTURA
Diário dos Municípios
SAO "CHICO"
Q município dt São Francisco dt Assis está a bra*ços eom numerosos problemas, entre os quais
uns exigem solução a curto prazo e outros, a longoprazo. Â administração da comuna cuida disso, masquase nada de mais útil pode fazer, porque as dis-ponibttidades financeiras com que conta nâo sâo Idmuito apreciáveis. São obstante o zelo e o inle.risse que vem revelando no sentido de dinamizar odesenvolvimento do município, uma série de fatoresestá conspirando contra a atuação administrativa,retardando a consecução dos seus objetivos. Há ho.mens de boa-vontaüe que colaboram, mas i colabo-ração que nâo ajuda eficazmente a transpor as bar.reiras que fecham o caminho para uma nova situa*çào de progresso.
Jj.li;*, exemplificar, basta mencionar que o inuuici-pio de Sào Francisco de Assis, nesta época do
ano. tica praticamente isolado, porque nao eonla comestradas de rodanem em razoável estado de comer*vação. Quando São Pedro manda étptê algumas dasestradas vicinais se convertem num lodaçal que. dejeito nenhum, permite o tráfego dos veiculos auto.motores.. Não e difícil avaliar us prejuízos que datdecorrem para a economia do niunulpio Pur uuirotado. na sede municipal, os serviços público* náocorrespondem, de vez que deixam muito a desejarSào precários e nao atendem as necessidades dostsuários que, se não reclamam, 4 por que nào que*rem atucanar e perturbar a tranqüilidade tio chefedo executivo municipal.
ajpO/W a implantação de um plano comunitário nomunicipio de Sâo Francisco de Assis, tornar-se*
ia viável adotar uma série de ptovidéncias para in*crementar o seu desenvolvimento. Sâo Francisco deAssis não pode permanecer nessa situação em quete encontra, realmente pouco lisunjciia Precisa es*calar a montanha, mesmo que isso lhe custe o.s maisingentes sacrifícios. A estagnação e morte. A pa-lavra de ordem é reagir. Deve reagir mobilizandotodas as suas forças para se livrar de lão incômodatituaçâo. Formando uma sólida frenle de resisten-Ha e com o aproveitamento de todos o«o recursos dejue dispõe, entao terá condições de trilhar o camt*iho que conduz para o desenvolvimento. Vale aoena tentar a experiência.
^j público t notório que o problema crucial de SàoFrancisco de Assis se prende a um importante
melhoramento que e o das comunicações telefônicas.Apesar de todas as promessas já feitas o delicado
problema permanece na. estaca zero. esperando poruma solução adequada Sau \eria ptltltvaí reso.vê*lo, pt»uto*se em pratica, tambem at, o ilano comu-nitário? £ ciai o que sim. Com uma modesta con*tribuiçào de inuilos, conto por encanto desaparece*riam ludo* os empecilho- que impedem a sua con-creit^uçao O im,)ortante e tomar a iniciativa, ape.laudo paia a valiosa a/uàa de todus os que tem con.dições de UfMJMfMI'. Querer <• poder Também
nesse caso se aplica o velho e surrado chavão. Semcomunicações telefônicas, é que São
"Chico" não
pode fiem.
Felipe MO) Al AR
(Lida no "Noticiário
dos Municípios" da PRH 2)
COMEMORA ANIVERSÁRIO A
MAÇONARIA DE MONTENEGROMONTENEGRO (Cld Tosca.
no) — Contando com a pre-sença do gráo-mes're doGrande Oriente do R:_ Gran»ám do Sul, de i-epresentsçâ ada Loja Msçónics da c:-i.i d ada Novo Hamburgo t 1 ¦«- ti:n ¦
ém vizinhas autoridadea mu-nxapais « militares, representaotes do Roury. Lions e Uaala Clubt, oorespondt ntes dottomais de Porto Alegr*. otIntegrantes da Loja Maçómca"Bocha Asul" desta Cldad*, let-tojaram o transcurso de seu3S • ano d« reorganisação eTJ anos da atividades emMontenegro, pola foi Ou;. 1 cua JO de novembro de WW. omto sr. Henrique Pedro Booa.A antiga Loja alta á rua dr.PIArea foi pequena para con-tar o grande numero de ma-çona • convidados que toraraprestigiar s r.'tinlio -comento-rativa. Logo após a aberturado templo, o sr. B-eno doeSantos, usou d) nalsvri-. ss 1-dando os presentes e fazendoreferáncias "t
MM (fitit-rat-i a-Uva a reabertura da '.»»Ja Mucínica tis Montenegro, bemoomo expondo o sunt:do tmmaçonari» A ser»'" r-' .mestre Ovidio Moraes Leal,efetuou, a entrega oa. .t.acbequt. » sra. Nade MUI -r.eomo auxilio ao Abrigo Páodoa Pobres desta •».;Seguiu se a oraçáo do representante da maçonaria daNAvo Hamburgo, sr HinoSuasiembach. dirrndo da satisfaç*o de ver festejado o ankvwrsar n da Loja ds Montemgro e hls'orlsndo a vida damaoonarla deade os primordloa de -nia exiaténcla Suaspalavras finais, forair de umconvite ..»» maçónlcu» CU"Capital do Tantno* para aueparticipem do próximo Sa-minério da Loja "Ruy
Barbom" tm "Cidade Induatrlsl' A"saudaçóes aos integrante* daLtrja Arui' prosseguiram atra.vés dss palavras de váriosrnaçona, InelusWe d'« g* *¦mestra- Ovi«lio Leal. As 30boras realiiot**e nos atoas0o Clube Blograndenstt. urolantar no decorrer do qualfalou a sra Audácia Schnslder Ptnto. citando tato*, d*Importância da maçonaria nsHis'orla do Braail e a aua or»-fluénci» na vlda monáraulea• republicana. Todoa os ora*
taram voto* pars
que a data festiva dos me»
ç»mi montenegrlnoe. possa aeufestejada em outra* oportuni-dades, havendo a .-ftmer.decomomorsUva, encerrando-aodepois das palavras da ara.Cella K-•¦«» Martins e d*nosso colegs de Imprensa lor-nallsta M Amaro Teixei-ra « do sr. Waldemar Alga.
Por iniciativa da ASCAR,do Sindicato Hur.,, de M -v
tenegro e produtores do leite,realiiou-se ta sala de sessóetda Câmara Municipal, cotei&lmente oedlda para é'sseffm uma reuniio preliminarpara tratar do emano dascondlcóes locais pars a funda-çáo duma cooperativa de la.
1»mi —. para índustriallsaçãodo leite produrido na *oe',.»
leiteira do vale do Cal. Ta.quarl e .1 mi. respectivamenteabranuendo os município» deTriunfo, Taquan. tat • Mantenegro. A reuniio oontoucom a presença da diversosprodutores dsquelss sonaa dodr. Cláudio Xndres. creslden-te da Câmara de Vereadorealocal, além de rrnreseniantasda imprrnss. Ficou estabeleci-do qua se far . um levanta-m-nto do notandal leiteiroda regtio, \ fim de ae ebtardndiia concretos sóbre a pro.duç&o atual, consumo, poisei-bilidade do mer-ado ate. Par-tlndo desses d«id«"n. aeráo e<*"n\ didos especlsllstas em la.ticlntos da ASCAK. que cols-b<»raráo na oarte referent- aoproblema técnico em apreço.
Km sua residência i ruaApollnárlo de Moraes, fa.
>cu. aos TI anoa d* tdade a«ra.» Berta Hetn» Dtetrlch.vlüva do sr Csrloa Dletrleh.qua» por muitos mios foi onrvattlrador e proprietário dalndtlatria de cout-oe naets lo-calldade Deixa a extinta alamentar seu desap-treclmeo-to. aeua filhos, dr Amo Dia-trich. sdvoeado nesta Cenltei.sr Liuro Dt#'rlch. Indu-trls-lisla local: dr Osear Dtetrlch,químico residente em PortoAl., ra». a a sra. Margof Mantlny. esnósa do sr G-org Mar-'-nv Mtialm i»v residindo noBio de Janeiro. Anos a enco.m-nii.-içáo na rot»ld*nria d» fa-milia o feretro sevuhi para anecrópole municipal.
CLÍNICA0D0NT0 RADIOLÓGICA
ROSÁRIODireito: DK J CABTKU) BIUNOO
¦amufiafla dam ária «oi 10 mintuoa — Bxati-eRádlodental Rita Wlng
Horário' rtas 14 ás an h - End t .alerta
Roaárin 13 andar - Sai* Ul»
ENCANTADO (João Al-bero Schaffer)— Visitamosc Canartl Encantado, depropriedade do sr NeuroJachetti onde tivemos aoportunidade de registrara «atlsfaçào e o org«ilhodí aue é possuidor n ho*mem que trouxe oara oB astl e oara o seu *,1*.**L
liDlo. o titulo mundial deranarleultura. com o con.ourso de um quarteto hl-brido "mosaico Izabellno".O canto dos pcau»nos ebelos pássaros luz com
que oa homens quo ali en*tram. esquecam.se. pelomenos momentaneamente,dc mundo das guerras noqual os homrns se mutampor todos os meloa • for.mas, estas as mala cruéis,num indescritível e lnjus-tlflcável desprezo por slpróprios e oor «eus seme-lhantes. Felizmente, aindatxlstem ftque'es que In.versamente, dedlcam-se asimples, pura e <á) belarecreação, qual sen a decriar páss-ros, que. com
.¦iu fabulosa harmoniaf ./cm poesias no ar. culossons belíssimos, lníeii»mente, porém, nio conseguiram abafar ainda. 0ensurdecedor troar dos ca.¦Mi,tf Encantado pode orga.lhar se de ter ins'alado aúnica fábrica no Brasil quese dedica ao ramo dr apa-rr.lhos e fermentos para afabricação de Yogurt. Anova Indústria, reéentemen.ta fundada, encontra-seem plena atividade.
Vários atos assinalaram emBagé a "Semana
do Advogado"i '..f (do ¦ i- ,,-¦'.: ir•• — A.cançaram
ttxtruoidinâno áxito ss celebrações rt-lat vas ao*D.s do Advogado'' Por toda senuuia, desenvol.veu-se uma sér.c dt fesllt-ldades. solenl/andoejtpress.va mente a efeméride. Assim, dia 12, noHotel Charrua. <iescobrúu-s-a um ti.inau.-tc tieoonf rat em.iaçáo da claast». Presenles a qua-se *..»•»!'. i-i. dos advogsdo* locais, serventuá.rios <je justlçn. os trás Promotores que aquiatuam (Eureblo Vieira, -rirge Estèv.a .- Flor.n.do Barcel -. 1, 03 Jukes dc D.reitt, Tarcísiolaborcia e Mário Hocha Lopes, o Juji do Tra-bilho Cillbtrlo Uarros. etc Pres.d,u o ágape odr Georgi» Teixeira Gorgis, presid«n"e localda sub-»tcçáo du Ordem doa Advouados. Ini-olalmente. foi feito um m.nutu de silêncio, emhomenagem póaiuma aos coleaas mortes. Itaseguida, o dr. Mário A<uiar Moura Iim men-««.in di orc-Miiiiilo da Sft^áo do ROS daOAB. dr Alter Cnlra dt- Oliveira, sóbre a da.ta. publicada nos Jornais metropolitanos davéspera Em sojgu-da. o bacharelando DjalmaPimentel \t iir.-i,-, leu mensagem (fonograma* c telegrama* 1 racebidos daa altas autori.dades Judiclur as do Estado, d'» |iiU-« e s-ivo-_\.i-i ¦ das ttàmm vizinhas, nwnifsstando so-Ildar.odadH cum o auim.tcinuoto S eioa-anou ahoiseiiaf-em at» dr. Bruno Pischer. O ponto al-to do almoço foi a homenagum da despedidaque a classe prestou so ilustre Juri-Ca e ad-vugade Brtmo Klscher. que. apOs 42 anos <b«txtrcicio, deixou a. advogicia, visto ter sidoefetivado no canso de aud.tor militar. Deslana.do pela .Sub-secçao de Bagê usou da Dalavrao dr. Lulr Perras, que proferiu vbrante e et.motivo discurso, ressaltando a personalidade
do honienaRoado e relembrando a. virtudesdo* colega» locais já falec rios. Vlslvt-lmentaeomov.do, agradeceu o dr. Breno F'»cher. fa-rendo um histórico de sus vida profissional.Pela tarde de snbtulo. liderados pelo dr. Qeor-ge Teixeira Giorgls. a diretoria da Sub-secç*omais um grupo expressivo de advujsdos estl-veram no Cemitério locsl, dejv»s-tando um ra.mo df flores nos tümulos dos advogados su.•sumbidos nos últimos quinre anos: Herod'a.no Csmbotm, ItVlix C .nfreiras Rodrigues An-tenor Gonçalves Pereira. Mariano Niederautir,Paulo Thompson Flore*. Paul» Tu uty Silvei.ra Camargo. Arnaldo Para e Jeron mo MercioSilveira. Durante toda s semana, nas vl-.rineadas principais casas comerciais ue Bsgé. estl-varam expostos tüst cos e cartases alus.»rOa a"Semana
tio Advogado*. Outrosim dlt 15 noRotary Clube Bagí-Norte. designado pela Sub-aactrtii, coube 110 dr. Carlos Pico, expresiden.te da entidade, fazer palestra ali. no almoçosemsnal. versando sóbre "A
profissio de sdvO-gado". Dia 17, no Rrfary clubt, Bagé idénti-co tema foi aoordado por ou'ro «-presidenteda ent dade. o \r Teimo Candlota da Rosa Aimprensa e rád:is locais deram cobertura am.Pis a ditos eventos. Como se nota. o» advoga-aos de Bagé, sob a orlentsçái da Sub.secçâod» Ordwn dos Advogados do Brasil, comem»,raram t.ondignamentc a semana que lhe* eradedeada.
Faleceu recentemetríe em Bsgé o sr. Ja-cinto Ollé Rovlra. antigo comerciante e pro-prletáro rural aqui estabelecido. Faleceu diasstras o sr. Donungoa Mar ines criador nesteMiuilclpio.
UiJO DE ARTES EM BENTO GONÇALVES
mm l-B' «M-t-^'! i.ÍH^H IHI ¦{A IV
it^mmmW* "* "'H là e^eW \^eWe*^eWM M B «fl^^^^T '
\^_M u. 'vÊ^r^^Ê\mmm ^Ê^áí^m. ¦ ?»1^1
\_W _{^_m ** P*-jR Jf* JBBK .^^aam -m.
. SIMll MIM «tr* (IlaarTT 1.1«-.-,- HI.» I _Plrattnl • tm ...la.rtalMl.. n.Kni. Ip-I. |nl 1
l*ni.»lifti f 4t f tiit.if. ra'*i>tnfi.ii *% .*.».••.d• atais at. ai .an., ... ntini* ematwteRrn» llreher lltar. d, llu.ltr h-nl.» i„mal.-T,~ iW ••it...M*atr. .-..,-,.!..!.. a» ,,,.„.,|.,|-, ,,,.,,.
rn,» l„ tr tat* llrallx. thrlr d. t mm Cl.ll at,!• >a»ISa» dr Srtr. paooto.ld- pri* frmt. Brat«
t» Milton MSS ar»«ato aa o?a>tla»»ad*dr ,„.|r.,.«rrhrr N«la», rtaja rti.linat,. |-a| „i„„„ -. „ t „f<k**m, . -ria. MU Ttrtfod. pr..Nt.nt. d.. CBt. ..ad /
1 .-..qtart.l , 7-.rll.il.1iU»ia ••¦n»M'i«, mn ftnaftMr pMB
Findou a safra de cebolas emSão José e os preços subirãoSAO JOSt IX) NORTE (do
correspondente i — Chegou aofim a safra de oebolu» distemunicípio umn Mg que pou.qulsslmoa a. • »l- ¦• Um
alguns quilos do produtj emseu» galpões Numeroso» camlnbóes chegados nestes ultl.mes dias nesia cidade paraearrecar cebolas foram "bie-
tadoa* a já conrwçtram a vol-tar vastos. A cebola aqui exla
tente forçossmrnte ...i'im!da no Estado e preçobastante alto será pago parasua aaulslcáo.• Já tomou corpo do mm
mento em prol d. enaçáode uma Assocliçáo Comercialnesta cidade, tendo hav'douma r» união da classa e cons-tituida uma diretoria, que temaa pre"*"*inela o sr- Elias Pe-dro ZogbL a «I
_ Uma comlsrlíi de Veres-dores da AKENA. den:re
iles ou srs Guilherme CostaNeto e Jirbas Ilha Martinsmanteve audo*ncla com o g<*vernador do Estado, ocaslloem que hipotecaram irrestritasolidariedade aquela autorida-de em nome de seus correu-v -tf, * tendo em vista pro.nundamentos por ooastáo dareunlAo da ARENA em Pelotss
NOVOS COMISSÁRIOS^M^iJ^id—¦I—mmm*-mmmi* ---**-¦ me. 1ÊmÊKmmmmmmt^^^^^^ .
¦• " '"¦ ¦•' I
^H
Wm*' Ammm\\ '2/am^mam/-\^-^^m^^ÈÊmm\\ ¦
Apds um curso de nova ssmanaa, nodeoorrer do qual tiveram ensinam-n'os d* trá.fego aáreu, h's*orla da svls»-£o e ti. oompa-nhia. teoria de vôo. relavóe» humana* gsogra-tia turtstioa e on*tmt matár.aa alua vas aoaseus afasares a t-ondo, 14 rapssas e 10 moça»receberam, na VARIO, tem diplomas da oo.nUssártos A «-i mota» de dlplomacáo da novaturma, denominada "Turma ¦*¦*¦• Mayar". ainhomeiiafem » metndrls do fundiaior da VARU.,tol preellgadu s.m a presença da »ra Wltma Bert» dm oomandanlaa atntonlo Joné Hchll-im rtato, mmiot m tmino, Oarlos Hom-
rtdl. diretor de Operações, »r Oswaldo Trt.guearoa Jünor diretor da Venda», autorida-das seronáutlcas. funcionem» da companhia eeonvldados ParanliUou a turma, a sra MirlaCaí a Ribas Carneiro, diretora d> euno oua,aa sua saudação, discorreu sòbr* a mportán-eis da funcfto dr omissário • ama tupectoahumano» Di»cursaram. ainda o eqita Schlttlnl.a sra i.ilian Lobo, oht-fe das Camlaaárta*. e o
K>»«m Htanllai Joto F«e, um rto» novos ,-otnls.
sárlos. Na gravura, uma tm» aoUuda duran'»s eertmónia
Da Soriedade aqui dos Siiws mem% 81 nio fora • ronsplraçáo afetl-
va" (homenagem) qne as qurrl-
das "domadoraa* do llons Sl. nos tri
bu aram (atenções que constan temeu'-
alas nos dlapensam) isto teria nos en
cantado naquele chá elegantemente co
mandado pela sra. Uma Wèinmann.
9 A magnífica saudação da Teda
Rieth à sra Cruslus teve como ie.
ma isto fabuloso pensamento de Ja.
mes Oreen: "Todo bem que poderes
fazer, toda ternura que puderes mos-
trar a qualquer ser humano. (»»,»..» a-
gora. Náo o adie ou esqueça, porque.
náo passará dua* vezes pelo mesmo
caminho*...
f V meiguice de d. Maria o agrade-
eer. principa.mente >iuando em
sua fala a nós dirige, recordando nos-
sa adolescência.
9 A interpretação gomai da poetisa e
darlamadora Lídia Fonseca em
Terias" (que alegftur "Silêncio"
(qu«
faz medi ar) e "I/m..."
(que estimula)
% E. finalmente, o doce acalento da
qu. .a. to/mli ,- d*- MoUli a Heu-
liona 1-neiti.i Garmaid Keler. I Hia
Auler e Regina Savere.ssig. "As Clgarri-
nha* do Morro" (quem as batizou aa
sim (oi GUda li... na-Ir i
O Um coquetel o um jantar, fizeram
parU da 1 .a—Distrital do L-7, Coiv-
«lave este, que. teve como clube anfí
trlào. o Lions SL Centro
0 A (ansiosa Janta aconteceu no tia
hiioi.i.-., saláa de banquetes do
Orpheu. O fino menu. foi preparado
pelos Irmaioii Pessan. O comando do
martelo esteve com e preatlgloao pre»-den.e Theo Weinmann.
O A enorme avsistencia (350 pessoas i
foi valorizada pela presença do
govan.ador Ul »r. Erwm Crusius. dn
vice-governador, sr Albano Freire, e do
pres.dente de Dlvisio. sr. Sórgio Bor-
gato. do prefeitoOlodomlro Martius. do
julü Ruy Ruschel e do sua- t-spôs^ a
•fio pe. Orlando Allfeu-ur g pa»-ttir Die-
drich Kraus*.
% l.m,, os i.r .linn ^ stihrevs»iu.>« .
ar. Othon Bleaamann, um do» me
lhores que conhecemos, que. com o ca
ler ta suaa palavras, a todos empo.gou
© viagem é nosso fraco, por isso
gostamoa demais de trai- nu ur aos
nOSSO leu.ire o qu.- ouvimos dos quertallaam gostosas circuladas.
0 Petrónio Parahyba. realizou uma
maravilhosa "torniée"
prlu Pana-
mA, Canadá. Peru. Jamaica. México a
EDA. Em Chicago, como bom ".t-iáo'
um 4, participou' da Convenção do
Lions. onde foi nm dos 30 (MW partiri-
pantea. Eatagiou nos malorea Banco*
americanos. Sna (ala entusiasmada •
Mbre e 2 * do mundo: "Chaao
Manha,tan Bank* de Nova Iorque. Tem Cl an-ti.re» Os l tto Mih solo e Os 11*1 ai nu .
dela, aio ocupados pelo Banco. Nosdemais funcionam companhias pertonceutea a rie. Seu famoso relógio que r
arionado por nma pedrluha dc metali ruiu tem a duravão de % aéculns -
marca tlestit os minutos ate os ,»n" doediin i... Parahyba também esteve notmonumental "Feira de Muntreal". qut
4 visitada por 250 000 pessoat diária-mente, lato e muito mais (ei ivs.o pornosso entrevistado.
O Agora, vamos pars o Velho Mundo onde os casais Geraldo Blautii
a Guido Wolffenbu tel. nos dizem que»e deslumbraram com as belíssima.
paisagens da Suissa e Áustria, que sutivessem du viver na Europa, escolh»riam Portugal; que gostaran*. de M».t ¦
Cario, onde conheceram o luxuoso ia-te de Onassis, armador grego maisnoo do mundo (que felizardo tieln?...'
% ia o* Delepiéve, ar. Aatômo, iraYolanda e s bela Aríete, conhece-
ram Barl oche, onde assistiram a in*teresaante
"Feata da Neve" e o di*pu-ia.ii «linn "Camprona
o do Ski". Ar ete
como it.-imi ime no srn acionai e«pnte. levon vário» » continuo^ "tomhi
nhos".
<J E, finalmeiue vol.amo» ao Bra,-, ifalando com a cabeleireira Zuca
que freqüentou um curso sôhre peru-cas no Ssláo de Beleza
"Anton.o" deS. P. Era *u.i oplnlAo, os mentores do
pente gaücho. n&o ricam atrás d« seu*colegas paulistas. Em que<'áo dtt mo-da de cabelu oontinam na ordem Uodia. oa curtlnho*. Naturalmen e que para certas hora«, o u-o do pos Iço é indispensável
0 Agora >¦ a Bento , •' - qu»noa dirigimos novamente para co-
mentar e elegante a moço do l.< • laia-Ihalo I er tn Mar in O cel Gslilru Guo*
talar- (nfrli/mentr, nio participou,por ae ri. nn rar no Rio Mas o» majo-re* Fernando Ferreira, Raul Langsche Ku!»!.. l««iri. ia « o. • 4|ilu.« RobertoMartinea. e Cimlido Freire r suas «sim»
pátlcaa e«ii.i.«. e substituíram i ai*tura
O A vila militar t um primor O Jar*dim que circunda o Ca«slno dos
oficiais t pitoresco e buodl.co. i ssit»de (estas do C»-usno aJujtaM partei-tamente is grandes reoepçóes que láeoonti
? lma dü fonte* mal* " ..).- da Praça i **,tn.. mi ««a Mg Chicago.
m ealun» Sr kaljt. * irnllln» Snto loto lmntw an imifo PrtrÁnln Parihvba que rmla apj-ra-cr. ...irni.nd. latatfnlu do Unn. (lube, d» aoa!« em mamem, -lrt»>-
vlda sorisl. Em tudos se percebe o alto cin. de . a» tlli» -i' i.ni.i
• Apesar da interna atividade .'¦-nflaiais «Ina nio ae deecnlda.cn da
t$ Nossa estada cm Bento valeu pa-ra conhecer noiso atuante colegj
de Cruz Al'.a, Jalr Vasconcelos e seu vmigo e (ovem *ng. Carlos Alberto Fac-cin. Deles recebemos convite para obaile comomoraMvo ao 146° aniversáriode fiinriacfto daquela simpática cidadeDe-ta v*i não nos foi po.slvel Jr. A-guardarmoh nova oportunidade.
% Vejam aó o que o Ornheu contra.ton para seu
"Balir da Inpenilen-
ria": o Conjunto Htm inun e o cantorWanderley Cardoso (nào é o máximo?)
Estio .. vista ta* "Bailes de tlebu-
Unteü" da (.Ina-tii a (dia 7 de outubro)do Aliança de Esteio (tlia U, dft Ou-ttihrole tio Orpheu filia II rte t i.u .).,..,
A idéia do *»¦¦« •> (arnavalr-a o 11.
4 li- .*.,. - (fi*iad0s a filnáutlcs) de
Iraser a SL. "(K IncriveU", prendeu
fogo. Todos «urrem ver de perto, ouvir
aplaudir a dançar, tom o conjunto que
« a coqueluche do momento
O O atraso na tmtrega do convi'*
nos Impossibilitou de compar»9cer.
mo» »* solenidade] do l.o-amvcrsário
de "O
Timoneiro", conhecido periódico
Circularam a negócios por SX. srs
Roberto Pa.tl e Rrasilriro Reis.
tiiefes rio* Departamelnos de Finanças e
ITOmoçóes rio DIARIO DF NOTICIAS
01 i««i|»..iiieii«a, qus cora eles trabiv
Ihsram, ficaram devera» lmpre»sioiia-
do».
•9 OJtra pessoa tio DIARIO. que aa
desiaoa é o »r. Emesto Gonçalvas
de Ca- rt».
% Atenção apreciadores da boa mu-
dea: nio deixem de ine uir em
«ua programação de sabadu. dia 2 a
audlçáo do Coral H.ilriiuno Ramo. aa'.ii
horas, na i .. ..i.i ..i. rie S.L.
Cl l'm livrlnho precioso 'Poesia
e
Proa.-a Unlvesi.arta" (o| solenemen
tas lançado pelo» acadêmicos leopo.der.
ses. AU está reunido um grupo de, Jo-vens poetai, que selecionou o melhor
do melhor de suas obras. Aproveitamos
para tranjerever um pedaço do pr»-tácio do talentoso professor pe. Mabo»
bina a moedade uiilves»tana do Vaie
dos Sino« desperta uni mundo ma.s ba-
lo, mais nobre mal.s digno dc ser vivido
o mundo dn beleza \|*ta a.rave* da
poesia. A prejente an nlogla e um co
mêço. O rumo esta cen o. O ideal e rico
o nobre. E o fu uro des.es poetas mo-
oos se pronuncia grande e (eliz.
# lma (l»a medalha dr ouro que
tem numa (ace gratadn o emhle-
ma do Orpheu e na outra éates daierc»"á
/.io l i o .ioi ti.. - ni. n... tl, i.i|ni. ii
i ,i o... ofertada pe n grande amigo O*
'ium Hii .«o» um (>ta-si,i,.,,i, da Pres-
mi»-.t agremisçso s.n tal junlo com
belíssimos t-rsvos natural- Continua-
mo» tii/imio qut mais pur bondade que
ptir mrrectmrulo. é jue t onslaiitrmente
. ,-a , liettiii. tio i 11 ml, ••¦ -i - .1. ii I o "•¦«
de ii"'!» da soclrdatlt de nossa terra.
O Domingo, se Deus qui.-*r tstare-
mos contando aos nos.os qnsti.
dos lel.ores. oomo será s grai.dioss les*
ta benefloen « que o Orpheu e nó* ea-
taremos promovendo dia J8 de se em-
bro
Porto Alegre — 27-8-196? DIARI- DR NOTICIASÍ.« Cadente — Página 5
caixa es to d uaií:ix*. Mais Linda Prenda do R. G. do Sul
CONCURSO VAI MARCHANDO ÀS MIL MARA VILHASCOM DIVERSAS ELEIÇÕES PARA SETEMBRO
"Vinhocap" prepara-se
para escolher prenda
agora por esses diasBENTO GONÇALVES (Do correspondente Itacyr Gia-
comelloj — A reportem do DIÁRIO DE NOTICIAS, emcontato mantido com a direção do Centro de TradiçõesGaúchas
"Gaudério Serrnno" e CTG
"Laço Velho", foi in-
formada de que ja loram iniciados os primeiros entendimentos visando a escolha, num concurso interno, da
"Mais
Linda de Bento Gont,jlve*Vi7", ,, qual representará a Ca-
tital Brasileira do Vinho, no concurso estadual
"A Mais
inda Piend.i do Rio (ji.mde do Sul67", promovido pelos"Diários a Smlstorei A^ociados". Possivelmente a repre»
ttBlMte de Bento Gonçalves será indicada nos primeiro*»dias dc setembro vindouro, segundo conversações entre osdou Centros de Tradições.
Gaudério Serrano
Constituir.imsc dc grande brilhantismo as solenidadesdo 2.* aniversário do CTG
"Gaudério Serrano" de São Ro-
que, em Bento Gonçalves, levadas a eleito no último sa.bado Pela parte da manha, teve lugar a eleição e possjda nova diretoria daquele Centro de Tradições a homena-
gens aos sócios beneméritos. Ao meioíi.t toi servidosui-ulento churrasco eotn a presença do subconiandan'emajor Ferreira e esposa, presidente da Câmara de Verea-dores Lucindo Andreola. imprensa, diretoria do Centro eassociados, bem como, a presença d.i» srlas. Delci »Lopcsda Silva a Mais Linda Prenda de Bento Gonçalves; Mariado Carmo Borges Velho, I. Prenda do CTG Gaudério Ser-rano e sr. Net Zardo representando o OG Laço Velho.S ii»»!.»* ;"• o Centro aniversariante, o sr Lucindo Andrcol-la, *, Ney Zardo. Em nome do CTG Gaudério Sei ranoagradeceram aa homenagens pus..uia». o sr. Alleo deOliveira, patião reeleito e Jorge Leith soei* «íenemérito Anoite no Gal|*Wo do CTG Gaudério Sei rano tom a pi isca-
ça de Inúmeros Centros dc Tradições, teve lupar o aiuin.i.tio faiitlaiivo paia paiiamail do 2." aniversário de lunda-
çâo. Uma noile agradável c* battanta animada foi a "tò»
nica* das test it idades do CTG dnuderio Serrano por oca-suto das comemorações de seu segundo ano de vida.
A no'a diretoria do Gauddrio Serrano exercício 67»Sificou as»im constituída: Pi.dão — Alfeo Silva de Olivt-iu
(reeleito): 1. Capatar — Ignacio Ary Ckl>; 2 Ceipataz —
Jose Alves d.i Silu I ' Soia-Capataz — Doraliuo Luca»
Botcardin; 2. Sott-CanatM — Dervry Dias; i.' SotaCHMM— Luis Cirlos Gonçalves; I." Agregado da» Pileha-.Tesou-reiro — Jaime Borges dc lrei'.is; 2." Agregado — Otávio
flores; ,V* Agregado — Manoel eJsus Varga* Barreiro. D»-
retor do Departamento Social — Dorival (.niiçalve» Dias;
Secretario Departamento Social — Israel M da Silva,
Diretor Departamento Patiimoival — Aniónio Co-ta; Au»xiliar Departamento Patrimonial — Felizardo Alves da
Cosia; Diretor lX'partami*nto Artístico — Rogério Hory-s
Velho; presidente Conselho Fiscal — Pedio Cripa; vice-
presidente — Antônio Jacob Blume; secretário — Leoml»
do Dal Pont»-; Conselheiros — Aristides da Silva. Waldo
miro Vargas, André P de Vargas, Ricardo /anin, Joaquim
F. de Paula t Arhile» Ribeiro.
Nía ocasião receberam o diploma de "Sócios
Beneme-
ritos* do CTG Gaudério Serrano: Joào Corrêa. Antônio
Osmar Costa, Jorge Leith, Hilário Accorsi e 1." Batalhio
Ferroviário.
Frei Getulio esteve
aqui e adiantou que
B. Jesus vem de novoO CTG
"Presilha do Rio Grande", da bucólica cidade
dc Bom Jesus, este ano. estará mais uma vei picarntc nocertame
"A Mais Linda Prenda do Rio Greindc do Sul",
promoção doa Diários c Emissoras Associados" e Caixa
Econômica Estadual.
Infoinwòos neste sentido prestou A nossa reporta-
gem, o dinamito correspondente do DIÁRIO DE NOTI»
CIAS, de .Bom Jesus, trei Oetulio de Vacaria Adiantou-nos, igualmente, que tamb»"m a I." Prenda de Bom Jesus,srta. Janete Maria Arcadi. vem realizando contatos enlre«s prendas do seu CTG, para relacionar nomes que viráo
posteriormente a participar do concurso em sua cidade
Como convem. ha possibilidade de ser por ocasião dos
festejos d.i "Semana
Farroupilha", como vem acontecen»
do iT»in..|.. » ¦ a tada ano, que Bom Jesus proclame n»
itome da sua representante para participar na terceira
edição de nosso empolgante certame
FOGODECIIÃO
X, rt. AGOSTO DE IMM — Na cidade du Kia' depoi» dr uma conferência rrpublirana do
dr Germano llaulorhrr, fitnda-ae a t. ube lU-publlcano dn Klo «o uni.
Na mesma data. >•*•<•... nn ano de IMt, faleceuem Rio lardo o Ilustre marechal áe li»i Joto deDeus Mentia Barreto, Visconde de Sio Gabriel, qu»se "...»»•, nat campanha» do coinfço do t-eeuloIX nn Rio (»'..• ... . Klo da Praa. i..n'»i nl.r.it.t.i.«at. d<
'« ¦¦ a UM in...... ii,.. ......... ¦„... 4a Oeroja ilibo"*-.
Encontro de Poetas
"Tio 'V 'tiiiiin»in — Waldomlro Hoaxx em doa (>».*¦rt* .1.- ....... i.... foi alvo dr *»i*-mifi< allva homenageiaae i« .te de ontem, dr parir da Academia Feminina da
fue.ra-» que tem comu presidente a poetisa IVads Flt-ueiredo Atoclou-*-e fc referida homenagem a Ka»tânrla «la Poesia Crioula. Por outru ledo a poetisaDtt* de Figueiredo, acompanhada da tambem portlaeNatércla Veloao, represen ou a Academia na p»*vdo vereadoi ?•»».?* de Brum na Prefellura Muni-cipal. (".iniu te sabe, o prefeito < m esertk-lo e tax*ae da poetisa K-»«rla Imm. nwmbrea «to Ali.
São Gabriel presente!
_L____ \jfíSBstj*A* -, .¦¦.Kt»_H____^:*t"' ___T__1 k^——! %,
______________H^I^BLi^í^^l^^»§ V-
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»_____ \s\\Xa\-' * -'__/»§___'*¦¦ 'V -La-r^íSÊSfcr**- >^_KÍ________________________________________________________Í_E^HPQ*.' Ct-*sJ~\^\ '
f* ™* \%s- ,1 m\^fm\\m\\ \\mYs\s^xW
¦AO GABRIEL. (Do «xnmspondente J. -Carloa Con-eelcfcoi — Orande . a expectativa noa melo* u-adldona-listas de Sio 0*sbriel. com relaçáo a escolha da candl-data da Terra doa Marechais'' que, em Taquara, catarád-.* niaiiHii. o titulo de "Mait Linda Prenda do RioOrande do Sul' .
Ainda eom referencias ao movimento reinante noCentro dc Tradições Gaiirhs* "Caiboate",
que tem ro-mo pstrào o sr Piratmino Clareia, c tambem no Centrode Tradições Gaúcha.» •'TarumA
que t.*m como patrãoO ST. Otávio de Paul» Caon. pori-mus allrmsr qu." gran-des sAn t* stençtVs rie s-nb.» ne. Datro.*s rom n-leren-cia a encolha da representante rie ftóo Oabrlel. uma vesque aqui duas Jovens e Km- stlea*-* prenda* estarão dis-pifando ».«•< -"ul.». e, dado o talento, tradlçào, i"iili'*ci-in* i»'»" e belera d* anibes. b^t*ante d'fi-1 t-ra nara aComi.-AÃo .itilKadoi-a .*»colher a sucessora de Cenétia Ma-atei.
O Centro de Tradições Oei)-has Tanims. este sno,t»-m MM sua representante s encantadora e gentilprenda Clarice Pires Porto B?nto P.-retre, ttoto acima 1filh* rto casal Ican B n-.o Pereira e !_vtnia Pires PortoB*ii o Pere th. fai-rncleiro e de trnd'clonal ftmllla ga-briclinsc. Clarice J* ostentou o titulo dc "M'ts
BroM-nlio' e atu-'n'*ntc est* (i« "*osse do t(*ulo d* P»*nh* rtaI»rlni«ieni do Bratll Ti»nl.s Clutie, estuda no Coletflo Nos-sa Snliora do Pt
Ao lançarmos o concurso "A Mais Linda Prenda doRio Grande do Sul", em 1965, lá antecipávamos nossaaprev.noes de que a promoçaei, dentro de poiuos anos.alcançaria o mais absoluto su.tsso. pelo Interesse que,cer a mente viria despertar nos meios tradicto.iaus-tas de r.osso Estado. E. efetivamente nào falharamta.s previsões. Eis que nos encontramos tão somente naterceira edição do concurso, que conta com a prestigio.sa th in .11 publicitária da Caixa Econômica Ei» aduale iá »e desenha, para es a mais um e.xl.oso desfecho.,Bastt lembrar qu-, cm b-m-as duas semanas dt* promo-cão já conlamos com três candidatas no inerloi do Es.tario — fan qtiise inédito — e inuir.e.as datas marca-das para eleição de prendas em munlcipios gaúchos Aprimeira cidade a Indicar sui representação foi NovaPraea com a srta. Leda Detllplzol sr-guida [x>r Jaguari.que aprcsen.ou Olzele Ret-lna>o. Gramado foi a terceiracliade com a Indicação dt* Nadir r"r Borba. E iá tem t.para multo breve confirmadas, «-leitões em Tipeinclrelã,Cruz Alta F,ne-in'.:tdo Gualba Bom Jesus, 1'rug.iab a,Pa.»so Fundo, São Oabrlel, l.a?<ja Vermelha, Tramandal.VlamSo. Taquara e outros munlcipios.
Aqui na Capi al o Cen ro de Tradições Gjúchas "Au.
gusto Pestamt" Já Indicou stu candidata. Tra'a se dasr a. Oracllda Fontoura. Os demais Já confirmaram
partlclp?ção e es arão escolhen-io as suas candidatassté meados de setembro vindouro. 0 Departamento dePromoções dos
"Diários Associados' por sua vet tem
p»'i.curado dar a máxlmi assis eneta aos Centros deTrad'<;ões com visitas periódicas.
E o entusiasmo reinante nos meios tradicionalistasleva i cer.era de que o certame. Ittf ano a ser realiza-do n*» cidade de Taquara baera novamente seu prõprlorecorde, contribuindo, ao mc-rno tempo, para a dlfu«àoda
'rtd,*-: .nalrm » em nosso Estado e levando nosso
folclore ao res o do Paia.
dt» io.,B' *..» (..nta •vto* gsu.l.i-t.os F«'aitar multo d* vida rto
Soerirro e. embora.mar parte em mo\:m**mi6 tra-
ii sus biblioteca mm -.árto* ll-Io |.»ra a rr-.nrtagem. rt-sae gos-eaniiio, otiando em .wrlodo de tt-
rte s?u j-al toma omh-clmen-o d* lidaai. Ia. -nela Carice t.^e violão * gosta de tomar umbom t-li-marrio
O C.-ntr.i de Trad-iões Oaúchas Caiboat«i tem comtsus Wraeealaula s tim-Stlca Prenda Marfda Ms'«l***-iue." Vanras .fo'o ao Isdo. l-lha d.< cawil Alctvlo Var-gas e Ritu V,'.i mili, Vargas. Marilda. eue d-mjnTraser ums (.renda de grand-a conh*-c'm-ntos do trstfc*»-nal'nn.1. quandu em ;>ale.»tra com a r.* »»ria»:-m "Asto-
elad-".", disse; Fsfou multo mttsfelta d-s estar eonrqr-rendo romo candidata ao titulo de "Mait Linda Prendado Rir. Orand. rt». M . f tani">ni sat-sleitisslma es*arei.r»s.i »••» e...iih'rt» r.m r.*~r-s-ni»r P*o rtab-*1»! t\-s'»Certame e defender a* corei do nuu Centro de Tradi-e«vs
*^^^^^^^^^^^^^^^H DIA
_B____________________________________r^^^H^_____________________H lfll__PV
Tupancíretõ terá a sua
candidata dia dezesseis
TradicionalistasPrestigiem a realita-
ção do XXIII Congres«o Tradi. ion» I-«a. é» e
***n, „, rld-de de Sio
Gabriel de 14 a 11 de de-
sem bro.
S> CaAMAOO (D* eomapamlenU tlsn* «*»rlu» Bahrrrl - F.ia 0 .1*torre..!r rr unir am «a- HO '..;;.• do CT-G "MâflOUf**.
p»'r*n, MM -•t o rorrrapnnrfrntf du l»N • a.um\ M c-.iiilnimU cu_.td.ulo, _ fim cU
pmtUrl\mi do* trfthaUtua p**n roonl-nai *. . .iml-w» qar M rma-rn*-'to da. dl».»»». alHliiadr» rn roo. a pai tm,>*»'*« d» c.MlId.i*M llliilo -Mal» U*d» .a»»»J» da »<•*- arl» Nadir dr <*rb» O» -D trio*r Imlnara t»».a.i«.|.» ain-».. d» ie* rrpr-aamUale. iio »»--»»..r__.a^'a. lr..lk..,na'i-ta 1 pa-l.» li.»»». dia
" Ma.», '.a,., * i Ca» l.a» Joel Irrrrl-r%, a i-'». «rm w dMlirando | *-. .-^ •••«lo -^rt-raovaW » In m)hi mlr»halho» eoorderado. dr.ldunrnle t ...ai»-.., .na-a.i.f.da do. tapa-r*l.v-M rlittov ileumu flrmii loriN "•• *it--*n-,n u^ild apoio .por part«[m !n. p*ímrníí' dft ( «;-,-• o* I iro* "'¦' >'' 'rrrri l« ui tpulo à c_ndul*t»,
por da*l rl-l ..*« '.in.i .p :. O ti Alalr» rranck. sic'. d. li. -de daM»"vac»t a na qnaltdadr d. »• n.'»- ¦ •»•¦• . ..'«m t d »p.»»ic»<" M4* » hs.
dumrDU.rU qu*> ariumpaUré a Ivfen tlr .Nadir O f IC -ManoUça" apro-rrlta para mnil-ar todoa "* CfOi do Rio («randr a pariti Iparrm da
trandl».»* «aiidaniaa qn. M smtamStt '<<> |>r«»ln<» dl» t Se art-tilbro asma-So • m-i.da Nadi. »m *«:cl*lminlc entpa.»»ada casei» .andl.L*. K»l*
srmt. ii.ialm.ntt rflr.*"*- ••>•.-'" a »rl* *aa»r* Teirtlnh» BactS. a
l*mrUi ipar tfa ac««(rrlincnU
TTTPANCIKETA 'Do correspondenteHoidio Portella» — Em contato recenteque mantivemos tom o intrao do Centrodr Tr.dlçm-s (iauchas "Taptra
Velha*,des'a cidade o tr. Vasco Miranda Netto,fomos Informad s d* que esá program-»*da oara o dia lti de setembro vindouro,a realKiçfcn de um strandloso fni-djn^,nss derx*tidi*ni*i»*t daquela entldide n».l-vista, oportiinldiiHc em que será eieolhLda a nuriseniatrc dc Tupanciretà »oooncur--o *A
Mais Unda Prenda do KloOrande do Sul-87', promovido pelo*
"Dlá
rios a Emissoras AssocUdos". Sua co.ro.ição dar se-á era outro fandango, pro.gramado p ra o dia lmrdUto.
1'onvcm ressaltar squl a acolhidaaue s reportagem do D'AR:0 DE NOTUCIAS teve Jun o ao oatrào do
"Tapera
Vtlha". o qual prontamente se colocou àdlstxislváo iies'e correspondente, a fim de
prestnr toda e ajualnuer colaboraváo, pa-ra maior brilhantismo do certjme Pos*terlormente. |tia**tMM enviando amplomVcrlal f»..c iafi»»i das candldttaa doCTG «Tapera VelUa".
"Lenço Colorado" (elabora
com festival folclórico
a beleza tambémnos interessa
(desde que sejagaúcha)
identificado, detde a m
O ativo (TC "Lenço
Colorado", fu
parte da ceimlssáo encarregadu de orga.aUar o festival artlstico-tradiclonallsta
que será apresentado no palco do Teatro Sâo Pedro no dta 20 de setembro,eomo parte das comemorações da Sema-na Fari-ouiillli.i em UM ('aplt-tl.
Pelo que se sabe. a noitada de ar e
Hi
a regionalismo do "Dia
do Gaúcho" seriuma autêntica revista folclórica, par- aqual estio inteiramente dedicadas at la-.ern.das artísticas dr nossos CTGa.OuortuneiHiente. estaremos divulgandomslores detalhes a respeito de um fes"l-vai que será algo nunca visto na rlbalta
gaúcha.
'Maragatos " participará
este ano mas por CuaíbaO c-ntr». de Tradições Gaúchas "Ma.
raaaeos que acaba da retoroar de um*viagem a Brasília onde esteve represen*tando o Klo Graude do Sul no I reativaiAtro Brasileiro, oor ie ermlnaçio do Üer.tico EsUduU de Turunu ai .rá pirll-cipando este ano do eer.atra
"A Mais
Unda Prenda do Rio Grandt 1o Sul rn .
patroolnadd pela Caixa Econômica Ea a
dual. mis pelo município de Gualba Ea*
püca-se o fato .t r.t-e» do contato mantido com o pa-rao ,*iUoi Martins, o qualadiantou que o
"Maragatos' transferlti-a»
»«ors para aquela ddadt, onda aaU oona
trulndo, lQclualva. a "blinda doa Ma-
regatos", na praia da Florida.Ainda de aoordo oom o ar. Martlna,
a prenda a ser lndtctd» para ser a re.
presmtante de clualba o que de "tri
ocorre *m breu* gará i». .ma aaaocia-d* n af I daquela cld-da
0**„..unim»n:t, et aremos dlvulgando outras no Irias referentes ao ten rode Tradições Gaúchas
"Marsg tos" tan.
u> nu que tange á a»preaentaçAo de sua¦ n.iliii.ii.i bem como tòbre a* atlvlda-
det desenvolvidas tm prol do trtdltioiiaUsmu M Uo Grande do aul.
1game gauci
Irmonado à ca
xxW\ »i_r_P!-__l
JPil^ÊmW}'
* *^_."M aioo «io i.««NUi nu
19 -'fixem.
*àAm\*i"m\£l? i
^^^ M__!-^*»_ll ^^^^smtk
l*mere Tmestrtm Xm*»
-•^—feá-^^^^^^VV**!-*1!''^5 ^Èf «»o
G «a SJ <• !?*«
IÇOO, CCn Ol m«j'S COrOt rTOdlÇÔ»—t oo
io etcolha do negiinho do poiio.e-oibolo, nòo » mero «Kato)i
da piotpe.Klade do» comumdodet
onde opt.o, boicondo, otrovét do boa
oplicasao da pooponça popolar,«Kelerar o pano do progretto do Rio
Cronde do Soli
com»portilhondo, hò teu anot. da*
nacettidadet e oipirot;óat de milhore*
de iiograndeniati
por tudo itio, o Cnuo Econômica
Eiiodual ettó credeneiada a
intereoai-te r • «udo
aquilo que for do »¦»••'*»«• da
tio Cronde do Sul. Metmo em
te i.oi.indo de baleia
(òeid* que te|a gaúcha.t clo.o).
CAIXA ECONOMCA ESTADUAL¦uc
Página 6 -. 3." CadernoOURIO DE NOTICIAS
Pftrto Alegre — 27-8-I9«7
• RELIGIÕES
tEDERAÇAO ESPIRITA DO RIO GRANDE DO SIL
MÉDICOS DO ESPAÇO, MATERIALIZA-
DOS. REALIZAM PRODÍGIOS
Ho mct> rir .,;,'*«. (*oiTf*nU*. .*(iiiipU'iu, t-xatumento um ano qut, •BevIsU InUrimi lonul du Espiritismo, perlodlw» mensal, d«*»tln«d<> s «a»»*dos animliii- . «\*p',rl' i«. t*Mt.do na elu-di de M»tio SSo i-»uiu. nubllcoil nm SOUB rt. iraiidr inipurtancl» puni o e.»tudo do K»plrll*intiSeu siiioi. piuf.**..r Aoullai aoirtsuas Counnho, piwldenta. da ____rrirTícrrt m. Letra* ,- Ai-i»-*», ri»*-.rrrviMi, mliiiic.oMm.cnt* fatos saisaclo-nalj. relxlunrwlo» ai. .*iii<i»ni>nn»l, dc qua- toi test.nmnha e peraons-»n.• que. pela nwsiilíiftni-i. ito ot-.rrldu. velo a comprovar ct.teaj6rna.man-^7}t°
." jV1"!,""'?;?, Hr'- *'°n¦0 *¦**" Prev'M". a Religião. ¦ Flloson» a
a Ciência do 3* Mllrnlo
PBOÍUMAS RELIGIOSOS DE ONTEM E Df HOJE
A RAÇA HUMANA
Cum ou cie huvtr muãl-uido aolit» r> t Mi dc i du uno ireida Frattrniduclti R-i^Vrlu ( Liudln.neiro. Ni«s»o nrasiun. quiindo Umgleu i—«Icers estoiinrii!lllcando-*t rm.dada. dc Arii»., Joscpli d
por R A R ¦
dus» mitóma dr nulerialuatâo no.ti-ílndu. niáilzudaa no Grupo Espiritam Tre» Rio*. tttatto do R'.o dc Js-Isni ser roallzadu Intcrvnv.oe» clrür-
operar it dc cftneer. du ovárlo, do
O imdiuni dc it«lio» tcnómenos. (ol u»• tte-luoara du mimcooperar Jnd.sprnNjtv-.-!ds que, realmente, "s
nlllro* orvSos, wp|r|to» n i„,i nji:Frlu (ii medico que irabalha alravís da mcdlunl
lur. atiella 'espirito maravilhosamente di-virul Una
-M»ii rlultiaviir» I moino» »"« e oulri»,r*mm*t p» lu técnica optT»lorlu. %«-t-*rn..u.do se,
iiukIiíI-5 ifualmentc materliili/iida*. que osi tiuballioa qut m. heguliam.
IlMtin. cujo conc«it»o pcnnltiu a realliaçaonmildt pedi ei rt». Antônio José de Salw, quebatia, «im C»r»llng». Mina» Ceral». s tini deI pars a pr.itii-s d» eartdudi- dental qua ti caridade imo haver, salvação". •
Nalm. tilhi. do proírssor Aqullas. tn-er» uni olho atingido por umfoco em aeu nervo oMco, nu reu m9 macular, c fora de-enganada quantoa aua recuper;vnii. por metllcoi de Mropolt.v e Três Rios £ éase foio motivo pelo 4u-l o pnrfWKMP Aquila.-. comparecera tào tn»4>raawulo Kmduna !w**tV. Nslra «trl. operadit. «¦ »o r-*tail» conhar a esperar.Ilumine a cirurgia, que n rtmllrou numa d«*»i«» re**-ò-«, u*n m""-» es-plriluBl. nm.niric.iriciiip niaierlailiiado. para quem quisesse v«tr • crer,rnalla-ou mli.ii,... ... apllcaciV»> da: ralo. lntr.-««-r.nelhoe tu. .un-o» de um. fiBirlho
-qut .-*«ava recebendo do Alto". E mal», o «.plrlio - noic-
te bem, mi.'.-iíiili/jid4>. e não tm-orpuiado: afttndo e falando por al, vt-rt-vel! — aflriiii.li ao» armen'» havei «alvo um do» olho» l»nlsj*do o maiqu» o »m..avavs. t qui- esperava, lambem, recuperar o oulro, cm parte.
O» falo» *<« unO,irlo» a operaçSo cm »1. toram .»l|millcallvt>» e lnte-lesnm:»» O lii-iruimnii- cirur»ieoa utll'«alo» durar.tt c>» iral>a'ho»toram ini.irilH]i/adn« no dl» JO d. a'irll de I1W8 rcriunenui essa usual* comum na tetnk-i. operat4»rirt terrenk M;í». nâo fltjou »u f-iram,mualiiwri. miii/.i,d.- »i»ue..io» ae que a ci.ik.» medica nAo lem amenor .dela. hpwcí! ..* d, pn»»<lcii.'i^ txiiatcrrena!
E d.Ki*. Müink prder "q«i. o fepMlMM « i:;.¦«...». paru lgnorantrh *
afejtiw t criHlJri- !*i_m-4 obruu» o»» André Lula, psicencralada» porChico Xaviar, t ivrUlqui -a quo nwtruint nio-, a ihS Miraiiluv, ujt> itdovária» ven»» clladi.» cm vu» livro» I. «altn-iw que Etpliiliunso n*o 4manter ct.mi-r-acAe» lut.l» r. r.. «.pinto»; Aes tfm uma ml«»4o s cumprir, e o *í»pfrlli*mo
t o «eu maior e nula utll tratrumentol*a», rctiinicmo* ao art:»n d. -.olrrsor Aquilas O que mau e im-
pr.-v.in.-iou il ss operatncs. rol o (ato de aa pt-asoas operada» «en-Mrem o -..-.noi* correr, e. tm alrun* chscs. rt* mesmo o *»•% 1 — * ¦ ionos tumorc» maligno» E slliwia Ot um aparaUvo .elatlnoao, que lhes.ornava InviMv.l a parte do i-urpo operada, puderam vtrldcar que ms-taram »p. • . ¦ oi »lnai« dot cone» efetuado»
Ao termino d.i» irabHlhot. ,-m <k» medict» do «pavço receitou (rltmedk-amento» dc (arai ida t dol» remSdto» ««plriiual». nSo »e deacuidando, contudo, de matcrii.m^-lo*,, «ntrçgandu ot, as pes*»o&s a quem ior troreceitado*
Por volta de •-••*< Ja hav.am aldo realliada». no Brau-il. UuAU da
matertalliuiçào. que ¦ (ornuiaiu fnmouu». «m Belém do P«J-. • no Rtoto Janeiro Em meado» dc 1»40 o maídiuro PeUotlnho ttarnava powlrelaa mal» «bela*. matenallUK-oi-K luinin-?*-_.• que noa foi dado aastatlr. e quetaram de«cnta», rum -riimp-nhamenlo de lologratla» do* euplrilo» matairlllliodu». no finlm'. Ilvru dV R A Ranlen. Ma:. r.»!l/aa..«~ LumiOOM»'. Já rllado acima Contlemoa, poU, no (linirn e »T«- .-'«mm a»Slias ITalll-»«-.» *!
CON\ OCAÇÃO DA LOJA
MAÇÒNICA IIRAÜEMES
tÀtto aendo couvik-^k» todo* o» Irmão» do Quaoru a» Loi. Maçonica rtradenlce, para uma reunlAo, «inaníi. dia 38, a» » l.nr»-. noTempli. da ru» Jcronimo Coelho Dsda a reletancla do assunto a H>iralado .• s llm de que *c)»m tomada» dccl».v* .nadl.tcl». e de frandeimportância para . Lula. c lndi*pen»avrl a comparecimento. por qualquer melo, dt- todo*- ot> irmam do Quadro.
lgr«*ju Evangélica Laawaaa do Rramil
A numanldaoe. mesax. nestes ultimo, ano» smqu, a clvlllsaçto parecia estar adquirindo maior ao-lide», tem awtetldo npnnladit e cheia de spreen-.-.«•• a eaploroes de odloi tão vlolentoa qu- n-•nu .ni <-*oiiinhro, c det.roços. além de iuiuh r. ,.«vitima» por Ioda a parle. Basta citar o Incld. n-te racial nos Catados l ¦ niu»; a fuarra no VI*.
riiàm; no Congo; na Nigéria: a guerra arabe-i»rae-l«*ii.*e; a revoluçSu na China vermelha; a» (uerrllha.que *ur»-m aqui e ali etc.
Viando o» me;qs dc comimlcacéo, fscoli arsptdn», no» ftsenire cldad»"* du mundo liueiru,era de .«upor que a humanidade "«tivesse por oonsrefar-se pela coiwi.'m-i» a»*umlda de aer ums>o lamltla. A teologia i-aioUca, tipotada na 3.Eacrltura, fala de uma raça ^uman» d-*» . rj«
tevs no- prlniordlo» de »u. hlalorla uma quedai ck.»¦••¦» *.-;-»¦<.ii .,¦ dc l«-.|. Perdeu a paz com
¦ >¦"' c con.wquantemenie também tx-m -et* prox mo.So «¦ pOMlvtl a pas qijwidt. • onde ha iraitoullida-dt de conaclíncl»; c so hi tranqüilidade de cons-riéiH-ia onde Deu» e reconhecido e sdorsdo como oiuipremo e unlco Sanhui Maslar-»s «I Deu» tas*!>'¦«» no afaatamento dos homjrna uni» doa outron.''¦=. Isto a Bíblia no» refere qua o aataaaliiato.moT<rio pela Inveja, oomevou a ocorrer cedo entrao» homen* Calm nialoti »eu irmSo Atet.
Wa Alemanha tornou*» popular um provérbio»--"•¦ "O mundo t mau: cada um pensa em al.
So eu penso am mim! -f a e»pre»»«\o mau slnsUae insemu do »...'..,.„ humano. Cada qual sempnsa Julga com nato e condena o» outro:..
A rai.- do» iiii.i-. e-t» no a—Jnno. fruto do p>-vado. Av lm respondo a tuna pergunt* que metoi dirigida «obr» como ralnurar o mal no mun*do. Os homena hoje nio «so piore» que am outroa tempo. O» odlo» e uiju»tlças acompanham ahumanidade deade a«-j. prlnmrdlm. Acontece po-r««m. que hoje terlamo» A»»,-» de esperar uma ma-lhora e um pm«r.-v*o também neste aentldo Sabe-mos porem, que s unir. «oIucAo qtv not poda tirardo cao» « Críalo.
A siiuacao da humanidade decaída de tato lotradicalmente transformada. Veio Cristo, o Salvador,que no diaer do profeta liais» niu Julgar» pelasapi.rrnt.laa e nio det-ldlra pelo out ..... i (f—r,ma» Julsar. ,,. fracos cora «..uuisde, fari Justiçaaos pobres da terra, fertri. o boroem lmpetiK>»uI. 11.--4 E Ja que . tie é capai de julgar ...tlm. <«ndo que nos Julgamua apenas pvlaa apa-rcnrla, . pelo que tmvlmoi dizer. Crl«lo aatmoa-ta:Ni.. JulsueU e assim nio sereU Julfados. Por-qut do meamo modo qur julsarde». -erei. irm-nem víws Jul|(ado» t roín a meama m.dld» com qustl.irdf medldu. tainbSm vo. serei» nwalidd Porqur olha» a palha que Mli no olho de leu Ir-»i*o e nio vc» a trave que eat. no teu» Mt.7. 1-1.
8. Paulo noa moetra que noesa -•ltuH'fc> *r**«i doremido» prlo sangue de Cristo se 'ranaformou ra-d., .iinieiiti-: "V
a falta de um ao causou a morie de todoa os outras (e aqui se incluem todos<*•> malas, odloa, guerra*. ), com multo mais ra-
».. o dom de Oeui , o bajnsflclo desta graçaobtida por um eo homem, que t Je.ua Cristo, su.per»t»in-ou par» iodo» Rom S.lf.
S» é powlvel conceber alguma dlfsrenca radal,#oclat ou humana entre pagioa, certamente lato nAoO po»«:«»l enire crl*'in» Se Jl todoa os Itomens.*:.¦' de 'im'« e me ma rat,-a humana sio ainda mui-•o me» unido» o» que luram baldado», lendo «e
Pr. Tmdets GRINGS
tomado uma ao .-ou. em Cristo. Dal a «wpresttgde 8. Paulo: "Ji nto hi Judeu nem grego, nem es-cravo, nem !!m, nem homem nem mulher, potstodo» vós sois um em Cristo Jesus "Oal 3.37--J»T. ¦¦••¦¦- i preciso depor toda a obra ma. Ira,•"•-.«. maladlcencla. mrni.lra porque quem a b»'l¦ado ae dssplu do homem velho com as suasJbraa s ss revestiu do novo, em que tmmmmm•oiat as dlfi-renca» nacional» ou de .Ivitlsacio CrU-lo e tudo em todos. Col. 1.1 ss.
Infellanmte a Redencio. trsjlda por Crl-toa-*nda nio atingiu plenamente a odo» oi homem.IVmebemos ainda -, hoje, e com nio menos vlnt-lnciade .empo, primitivo», distúrbios racial» , oocieteQuer-.-» Incullr uma dlffrmclsçso de raça. , dseiaeee», opondo um» i outra. Ora a rao» humana cuma ao: com Idêntica origem < idêntico doatlno.
Quando uma ve. se criaram barreiras, apoiada, cmaiman de logo. maa fundamentalmente conatruidiiapelo odlo, t quando alguém * capes de reconi»cer algum valor ao ódk.. dilicllmeuie ae oonteguetuna reaproxlmaçfto. Seguidamente \-olla a perfun-ta: de quem * s culpe daa luta» no» Estado» Uu>-do»; ds luta rarlal antri nael»tas s Judeu»: enirelodeui a árabes; entre dlvenaa trlbus na África co-mo no Congo. Unlio Sul Africana . enire oa qusempunham srmss por ums Idaologl, contr» ouraTNem «empre é fácil dlat-lo. Da»pend» do inlcladorio movimento, que insuflou o ódio E gente dominada pelo ódio nao ret-lot-tns Mata. dniroíeatraihac*. Por Isto mn» un outra otanlio: arma» tronao de genta que a* odeia. Mew*Srtamenie dlsp»ram Aqui tambSia esti s re»ponsabllldsda da con»-uuoto de noMa »<>cledade A pu nio at eetebelece quaodo ».-¦* ama-a.;,,.;» maa pela oonvtvlnciaq-ioildlan» >4>olsda no amor e coirspreenaao. Ou».,.do Inicia ura movimento de ódio. esti lançada apólvora para a «ploeia* vtolents a sangulnirla.
O aus mais me comove em tudo uto «J .cegueira t a aetupldet dos honuma qtie st dlaemctvllitsdos No campo da dtnrla • da tscnica asfrt um fabuloso progre»*o Ai nâo se Julga mal»pela aparinets, nem * vai atrás do qu. «eotirlu dlser. Recnrre->e i «atldAo ds medida, d.*»cnlctUoa. em uperienclas «empre m»'s aprlmoraala»No campo das rela...'*. humana» alr.da nao * aaalmA wprrflclsllalsde no Julgar «r torna aapentOM. tn.vadlndo os próprios trlbunst» de Ju»t|ça q.ir »mi.pre mais dio causa ganha a flagrante* int : .'c**,principalmente no «etor trabalho.
Baata soltar uma fagulhs qu» se «.-««ndela tudo.F lodo» sr dlaem paeso** livre», consclente-l • comgrave» reaponaabllldade». Batts p ttt um» reuniioV pouco» deatiabecado» sm Havana, lançando umolano de odlo e F->mihaa, para fater tremer apopuiakçso da .«.rvn,-. Utlna Ainda ae rtvt nalliuio qua matar gente reioive alrmia colaa; qutcau-ar tt-aaegurançH possa levsr ao profrtaeo .
Apesar dr aatar bsatante mal impreaalonaalo comque convutalona s humanldaale, ,t-,aa nio prrdl
a nperaitca E espero scima dt tudo na reapon-«aolltdad» de cada um, por«*_ cada , idad», ron.trol o bm de todoa; porque crelr. no Ivameni ecreki acima dc tudo na grãos de Deu., que niopermite lejamoa tentado. ac'ma Ir noaiaa força» tquando -tn- a tentario ria s» fórçaa para vencer
Cor. 10 15 O bem r maU forte .(ut o mal. smelhor
porque • Reinolldade.
> «dioI Deus i
i-rrlo.
Igreja Adventinla do **• Dia
•ft-ognima de Cultaaaí pura h..j«:
COMUNIOAIlE CONCÓRDIA•CrL Lucas de Oliveira 8«i -«'ulto .u 8.30 borss. am porr.igtiéa.Escola Dominical as 10 horsa
COMUNIDADE CRI.-iTO «i're»teusetrli. 7 an _ Cultos Sa l.tíhoras em língua al<-m> e a» »hora. em portuguée Etcola D'%minical As 10 horas.
COMUNIDADE SAO PAULOIV' es' ¦ Fontoura. S4A) — Culto
Cul
COMINtDAI.r SAO MATKl Srrs». Dr. Marimbo Lutara. SI
301 - «r.rh eirinhs) -,I» horaa, em portugiu*».
I « hoi • Ufui toas»Ia rv.Mii,. ,i as g e v horaa.
roMtNlDAflK i-RISTO 'l'au.•liá Calt»»ara». 17» - Pr. U —Niterói I - Culto» ... 8 «iora« emlingua alemi. com Santa cela. •-aa 9 boraa em português. hv."iaDom1-..-.. *¦» to horss.
00MUNIDADE SAO PAULO(riorasaiiu MDanrr. zm - Ca,aoael - Culto sa 8 «u horas, rn
portugiié». ron. Santa (*eiaCOMUNIDADE DA PAZ
(Franco Ptn.o ds Fuotoura, 704SaramiO — Culto ia » boraa
«aa português. Escola Dominical»Sbadua ka 14J0 horas.
COMUMUAtiE SAO MARCOS(Dr. Mário
'. tt». 213 - Altura.
•te) - Culto »• • horas, rs» por,-MO*- |
roMUVIDAr.k DA URUZ (KuaJau. 180 — V. ri„r-»i„ . - Culto.i 9 hora*. Eacola [)¦ -ninleai ae10 horae.
«'OlIUNIDADE »AO LUCAS«Benuo Menu. ItsiS -- V. IpLran»») — Culto às » lK.rss. Ea.cola Dominical àa 10 hor**.
COMUNIDADE DA CRUSJoáo Ohlnj 110 - P—i-pollil —
fnltoa àa fl.4* horan em llniuaaiemà e àa 10 horaa em portu.guem. com Santa «vi». Eacolarx-mn h:h1 áa 10 hora*.
COMUNIDADE SAO JOAO11ATI.1TA il-argo 35 — Oualba)— Culta, is 9.V) horaa..
KM IPA.VKMA IRua ia (il-,».4471 — Culto as 1» horaa.
EM CRISTAL (VI. a Pe. C-. iquel - Culto S» » horaa. Ee..-ola Dominical Ss 10 horas
EM MAMAo tralaa parada42) — Culto ks 14 horas.
NA VrLA UNIÃO — Culto ia1} horas (Quarts-feira ia 10 lio,"a
vi».ailtos àa qu
ou» aa ao b. rat.
NO TTMilAj CENTRAL, APua Otn Vitorino. 77, . hoit,a» ¦»«««
horaa. havtri Claaat dei .«eetlssçso BIMlra. Át »X»Itiras o Dr. Romeu RlttST doa1*1» proti-r.ra umn pal.stra sob'• ttnui, "Cultura e Allmtutaçjo'-,dando li.xio . *¦ .: . da AO*
-.-.*¦ . ¦' U'.-.
SEMANA DA ALIMFNTAÇAORACIONAI. — Sio lonvtdadoaio» os IBterMaadoa pais ate-la.
Ciência CriMi
» WSO.JAÇAO CTDNTI6TA
CIHSTA. i Attolda p»ré ao11«>0, re.illrari. h«)e. atrviços rm.lm oaot. ,io« se.ulnitt horSrlot:A * horas, tm llngut slain»: ia10 IS horas, em portotu«s. t Eorola r. -*.!.. .. qut acolhe al»tem *¦* » idade da tt) anoa.
O atriuvo d I.l.i.- St—«Vo. «•¦"CrUrt» J».ua" e «fra ,«r TestoAur-o: Iwlas «3 11 -O mtu 8—.vo. o Juetu. com o teu conheci.gaauia iuecflcar. a m: tua",
Toda. t» .|'.i .- •« a»2o.ao notas, sio rtalltadaa ttonlAts. uue incluam a ltr.urs dttrecho, da BlHia t dt Clincla». tuAtl, atgulndo-te de am «av,nac<. de Vmpo. a li»i«»lçlo do»
to
tlr à ttrU t» palaatraa da IVScmaas Ct AllmenKKAo Rs. io-mi. t ter lugar na rua tJt,,t.»lVitorino. T7 t qut tar «tten.ieride 37 dt ai--.»to i I di tettnvbro. Sio ot seguintes a asm»ai.rtatntadoa: Cultura t Allmtr.tacio. parlo Dr. Romeu Rltttr duaRi . Conc-ito dt AlmentacioRacl<«nai. ptlo Dr. Galdlno Nu.ntt Vieira: Saullibrlo
**> >-* tAltmtnUçlo, Dr. Elisa Morab:A i ..i.ma.í- da ¦«
.« Dr.Jurandy Ila ..-i • dK Silva: OCsdérolo Nonnsl dt Adulto.Dra. Joaquim Rtl»: .>natr . •Nunes Vieira psltairat terioInicio is 30.0» koraa c:nftrldna* ertíficüdop s ,i que aa^utlntu«llírtajnru t, A IV B-wana í»Allm«tiit*clo Racional v uma pio-saocso Jo Centro Adxntts aV' i-r.-jitsriu dt PArto Alegra,A tntrada ttr» trone*.
I*'.ur-UPAÇ-aO DE IOWUA.A Bua Bento Rota. «:s a aat ..a;9" da Ign-Ja A.l.enti»'..
a ro do a.randl aeiiUos I»b---. p. la .rau.uraçiu de seutemplo, a ttr lugar dia 3 de ta.itmoro prox'—*
——«- ——«emio asstas
oon. Ulltla tal. l.ni»,.ta»nt oOie,qut tttt mu Inicio no ano de!»». rtr.e-S" pret. ntes s tf*corlmúnia oa paatorea o-*. Lulados nel, • Btnito Raimundo.«Jate, o novo prtsidente t» Aa.aoriacio Sul Rirwírau toa» dtIgrt|a A«ltrnttt!a do *-r . Da,qu« tra-balhou por vários ano*no Mato Grosso t, aquele, o mtnUtro que lei»» , pr«aid4«;cladt Aa»...- ..... -.
para .ominuarsaias a°!vul_|«» aiinlsteruis nacidade dt Goiânia — , « . d»etm»,
PONTOS DB PREOACAO -A I. '. A.i.f • -ia rtsliiari«-.rlf.i it... pbl.taj. no, ttguln.tns t- :,:.- -m (ta Capital » , .radorat: l*etra>polii — Rua Co.oaptvs. 317: S-ran,-l. Rua nt».( . f.yma. t_: Vila Iplran«a —Hua daa .r. - ±. 413: - .rinba - Rua '¦¦ 12 Viu Regina;Vila Santa ltabol — Av !>.<•„,393; Ca-alaads — Hua riortnha.1»«»! Nnerol - Rua ila.ibaidl.:n: Mstlat «••»¦• - Rua Itabaiana. 17»; Este,.. _ Rua San,to Amaro. 1M: Belim N.»o. ,-...ytt. Jorge Uuiroarit*. ü..i
«-ura.
u ita.
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i língua alem', Sa a**»
qiiartat-ftlraa do ml»
O Be,.ino rtotM .-rltrrs» atfa Idade em que noraam treajuen.
tar a Escola Dominical. Na Stlade Leitura, i rua dos Andradas.n.o 173J. stla 3. andar Urreo.abtrts St 3 St t 5.a» feira», dati: st i» horta. .-».*»;., frrtadot,tl>t-oiitr.nt.«e. 4 diap-aKio doaU.tertaaa.l-a, ttdas a. obrsa a»toil«a«laa <ta Cltarias CrisU.
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Missa de 7.° Dia
tV.»
Maria da Gloria Brrnner Pag, Panlode Figuetrcdo Pai r família. Pro. Álvarode Figueiredo Pir t familia. Gen AlceuMussa de Albuquerque * familia, Enee.nheiro Paulo Ribas Ferreira f f-milia
Dr. Pedro Paulo Corrêa Pinto. espAsa filho* gen-ro* nora» t neto» do sempre lembratio
Prof. Ataliba de Figueiredo Paz
convidam a seus parentes e amigos para as»i*tir amiMt. de 7° dia que «vr» celebrada em Intenção desua slma no dia 28 do mé» corrente, is 18,15 ho.ras na Igreja Sào Joso glta i Av. .Alberto Bln».axradecendo, des<ie )á, a iodo» que comparecerem• as manlfentaçõe» de pesar Ji recebida».
Convite para Missa de 30.° Dia
Irmio». t-uniuiüi-s. «obrinho. it«a da sempre lembrada
demaw par^n-
MARIA ANTONIA ENDLER(MARICHKS)
vidam os parantag» e pesioas de tuas rela<*6<-a pai.i*»-»i- urnn A M¦*»,, d» 30- dia qur será c?l>'brada ¦*..'««do dia 1 de setembro de Ittn. aa 13 boraaSâo Pedro, Bairro Floresta.
Antajctpam »-r..dr. imr-it.¦«
FOrto Alt»". 37 da AfOato d» IS*.
ii.
^Ammmamm^.
aárnÚ
^^J tm -f* m
- T^^í*^^
BÂT HASTERSON!!!que voltou mais saboroso ainda
na sua nova série "farwestiva"
por ordem do
CAFÉ HAITI .vo único com TTCP ^i__.
pela sua
TV PIRATINI E SUAS REPETIDORASNO INTERIOR E STA. CATARINA
Convite para Enterro
A Sociedade Uniio dos Caixrirog Via.
f
jantes do Rio Grande do Su! cumpre
o doloroso dever ck> participar o falo-
dmento de seu s<3i*io nindador-Hono
rárto
ARCHIMIMO MIRANDAontem ocorrido e convida seus a»sociadoa e a-
migoe para os atos de encomendaçào t septu-
tamento.
O tV-retro «alrá da Cam-la C. do HosptfaJ
Sáo Francisco, hoje. às 10 hora», para o cerni»
tério «Sâo Miguel e Aiman.
Aiileclpu agradecimento»
feARIES
M/X a •*•«¦•>
fe
1V«6EM
JÊM a ttm
r^c^
# HORÓSCOPO
DOMINGO, 27 DE AGOSTO DE 1967
NEGÓCIOS — Indk».• òts de siiia- o dia tem'«"hs |Hi»,ihilMl.i.|... A-KKKOKS — Poderá resolver algumas —i... -em iiendéncia -*\i in
NECKKJIOS — l-oderareceiHT auxilio dr *»U|>t.
riore». IfMUMDI —Rom |iara nuv»«. ami/a-des. IMM — mm»ente.
M-I..K lll- _ I ,..,„,,manter-se estivei. AFEICOES — Iniciativa» fa-voriveis no caminho n«• ivo. SAI I1K — I quiltbrio
,,Jc-,
l lUBRA
13/» a 22/ie
MiíioCIOS — Estarámais ativo no» »ens ata.«•res AFEIÇÕES - Nal.lia do*«ar «wntiineiite-i
SAÚOE — Moderação.
NEOOCIOS - Procureagir com nrmeza bem
ili.saiia a» ássMaSC' A-FEI«ÇOES — Protitire »crTranco e leal. SAC DE —
ESCORPIÃO Bo"
K.'» » mm
NEGÓCIOS - .. iha¦nstivTl. AFEIÇÕES -
Comportamento ,«il>ri«.na» i|in *t.« * af» iva»SAtDE — ( -tuf i
SAGITÁRIO
Xi/ll a 21/lü
M <.<rt Kl- - ttmmai» ativo e trabaha-dor. AFEIÇJOKS — Poderio oc-irrer .li.uin .* pas-an.-n- românticas. SALOE — Boa
NEGÓCIOS — 0 dia éiiislivel AFEIÇÕES -Bom para nova» amiza.de^. S,\ri»E — AbMen.rio.
CAPRICÓRNIO• i: a em
NH.IKIH* — ii dia -
insUvel. AFEIÇÕES -
Momento» de he i açãoem .i**iinin* afetivo»SACDE — Re-ralar.
NM-tXII'*» - Ponli.1
atenção nas SStSBS rotineiran. AFEIÇÕES —
Poderi vencer pequenas.'lí • ll 1.1 ..«ir* SACDE -l .imi.».. ..
AQUÁRIO
ita-l a In/?
PÍIXÍS
tO/2 a SU/»
mi.kiii* — Bompara eatudo» e estlm*tlvas. AFEIÇÕES - Maisentendimento em assun.lo» financeiro*». SACDE— Re«*u lar.
NEGÓCIOS — As de*-pesa» devem »er propor-cionau ã renda auferida. \i i k .«i *- — Caibacompreender melhor pessoas com quem ...mu.SACDE - Elevação.
NEGÓCIOS — O (Ua
SEGUNDA FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1967
-«¦ .(ii.--.iiU int.r. *-.«i.
te para -«otução de que»-'.«>«¦*
em pendência \FEIÇÕES — poderi vir
a fazer notas amizade».SAtDE — i. ...... ¦.., .
negócios — tmmdõea física» e nentai»•in harmonia. AFEI
ÇOES - Vida domesli-ca ni ti* tranqüila e ralroa. IMM — Enuili-brio.
NEGÓCIOS _ Teráme horeu pisa.ihilldad.-s(Ir procrrdlr \|EIÇOES— Dê expansão à alegria
qur lhe brota do interl.ir. SAi UE _ Bo.
URRA*m*a**m a mm
ESCORPIÃO
tl/10 a U/U
SAGITÁRIO
«/ll a 21'»?
NEGÓCIOS — sudtwaodependera também dani..il.-i.«, a., de atitude»U_K_CS — Msii.n*i-onirariedade nu terre-no domes ko. S«CDE —H«-t"tr
vi «..« ii .** — Poderá«ll- lll.ir.r *«l... i.llin .
com i>.-**.i.t* bem cotatada». AFEIÇÕES —1 ui. contra a mrlanco-lia. SACDE —
çio
N ElrlH.il'*•> — lt«-*|i.«i,
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Faleceu, rm sua n mo.-ii.-u. a rua T> i-i i- dr Cs
xlaa n- *»*, nerta Cipltal, o uruí.'»»t.r Clt*roentino Arau-Io. nisrldo tvi dia 4 At julho «le l»I. ftn Murltlrat
lutado d.. Balilu. Kra prn|r»-tir rtr mui»-», história do
Br.i«til e hlsluria Oeral. prolr»*«jr de Ssoriuluti., •». K»
rola Normal do Inst. Dom Jesu», «m .Santa i naru,.
Fui. tambem. redator do jornal "O
Laibur". i«. nun,.
roaas ooníerêncis*. discursos e pn'lrç«i««. Colalioruu
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Pitrla" (da Capital da Bcpublcai"; revis a -Fio.
res do Carmalo" ide Porto Alesrel (..«-na de Aletrre-
te, "Jornal
do Sul", e "Vos,-»
dr Mropolis". Atualmen
te em ii..«.« mi» te listai há 17 ani». lecionando m.»
ColenK» Auxiliadora Caipirlto m.i.mi I 'ntliml . Fm»*
\*tran«>i. ila ••R.uih..
da Fromelra" fri brilluinteii con
ti-rrni-.» è.vn—i a protissio ilnr *. - -»i anu-, t'll»
dn servKto ne**a ( ii«'-«i no (Xileflo (ntsrirg do *»u.
•m «anta ('ataram **»<> Paulo, Rio dc Janeiro* e *aijtiis
Oeral» Ers casado rtim . prol.- t-«t-nnr ftT"-» Araújo,
c«jm nirn.-tV-* na fcw-ola rrnti'ti Dornrlt*. d. «ujo ms
trlmoiiM» nio itrlsuu lllho» frani sen» ounl»i«do» o*
ar» Eurtdf. Altni r Al.-irl. • ("Uva Cardoso r«.»irirnle»
na««» . uva..' Nttei-dl r E*t.«i«> (««tio» r«*iittr.-litnl«-s, s
»ua» nmhadas a» esposa, u<» srt M «nno Bonint l,uca» •
Wah-ino Jarlnlo de Olit-air». Emlll. Himit.» dr (Ri-
veira. vlüva do ar Arlttldaa Jacinto de Olivr ra Alai-
ia Hoarea d iiihmi» ( Ir* ,.i.. a qua fora rasada
rom o sr Jnaê Cardoso d» OI'teira. [atusndrlro. rea:
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sletilt.. n sta Capital De sou a mt» Irmãos, irmãs •«
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dn Bili.it. Entre ns vários MilirtnhtM anui rcai.it«n> *
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Nelry s .«rr» ii.- Oil**t«ira, advufadu. nosmi ...in-spon.iVnli na rlnatir de Ali-ijnfl*
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Pòrt.» \leprre __. 274-19673.o Caderno — Págltu. ?
Auto-NoticiasHmron Ub LORkNll
_. MO PAULO — Chama-ae Ben Bml-th o homem que Irá responder pelo sa-we de «atilo da Ford do Brasil. Proce-dente de Dearborn. esteve por duas se-
manas em 8Ao Paulo, regressando aosKatad:» Unidos e estará de volta dentrode mala alguns dia,, para ficar em defi*nltlvo.
A Willys está preparando grande pro-moção para o lançamento de seu "Pro-
Jeto M" agora devidamente referendadopela Ford. O motor, de UOO será o mes-mo Renault que estava sendo testado.
O Consórcio Nacional WUlys, que Jáseta sendo sucesso em S&o Paulo, Ouana-ban» e Petropolis, deverá ser entendidodeiuro em pouco para outras cidades.
Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba eRecife, sio as cidades que estão na
"mi-
ra" dos dirigentes do Consórcio.Dentro de pouco tempo, um mes tal-
ves. oa revendedores DKW a Volkswagende todo paia estarão Iraballiando os car-roa daa duas linhas. A Integraç&o daaduas redes de revendedores. Volks e Ve-mar. está praticamente acenada, oom oque ganharão os proprietários de taiscanoa, que aaalm terão praticamente odobro de locais para assistência técnicacom garantia da fábrica.
CENTRAL VALLEY — Seru etuber-cado dentro de poucos dias nesta cidadeda Califórnia, um Chevrolet Camaro,modele 87, que deverá aer o primeiroveiculo deste tipo a rodar em Porto Ale-8re. cidade brasileira do extremo sul doPais. Trata-se de um cano oferecido pe-lo revendedor local da Chevrolet, ao me-eânlco gatn-im Hanz Martin Schnltzler,que entre Inúmeros outros estagiários; ga-nhou. por merecimento, o carro que ha-via sido ofertado para ser distribuído aum do., muitos estagiários oue fizerameurso especial nesta cidade. O carro ain-da nio fora embarcado porque o bras!-lelro necessitou viajar.
SAO PAULO - Al pequena* tndu.risautomobilística», com produção mensal :níertor • trinta carros, poderio obter Uen-eto do KM que substituí o Imposto deconsumo, caso o Congreeiso aprove men-aegem a ser enviada pelo presidente dr.República, baseado em parecer do GEIMEC Sendo aprovadn a medida, Pumr .Uirapuru, e Curgel poderio reduzir em lripor cento os seus pr«\- . atuais.
A Companhia Americana Industrial deÔnibus, está fabricando 150 carroceriaumensal» em sua fábrica na Penha e maisJO iirtu_!_. - aro JBtBBtju, Pernambuco.Todos os componentes e peças utlllzada_pela CAIO sio produzidos em suas proprlas Instalações, a*, maiores do Bra*!.'.sem duvida alguma.
Espera-se até dezembro a conclusãodus obras de ampllaçáo das instalações daGeneral Motors em Sio Caetano do SulEstas obras fazem parte da tntroduçiodo Chevrolet Brasileira, 'm 1888.
A Cejmpanhia Telefônica Borua doCampo está pretendend.j lançar cm Janel-ro próximo um BtBNaBB de telefone paruautomóveis eom ralo dc ação de 40quilômetros. O aparelho, todo trsnaais-torlsado. será fomecilo pela G E e cha-iria. • Mobilfone.
A Industria nacional de pneumáticoaestá produzindo este ano uma médiamensal de 480.000 unidades, no valor de41 mllhó-s de cruzeiros velhos
O ar Gumerclndo Silva, português re-sidente em Sio Paulo, tmt planejand.-lar a volta ao mundo, pilotando um Se»dan Vol_*-*agen brasileiro, modelo 1J0OPi-etend. cobrir 50 0U0 quilômetros, devendo partir do Rio dia 1. de setembro.Sua» maiores dificuldades déverio ser en-contndai nos treeh,,f nio asfaltados daRodovia Fan Americana e nas tundras da«batia.
TORINO — A FIAT resolveu conoonertambém no mercado Eurt^ieu c talvez me»mo mundial de carros medlo-, lançandoaeu modelo 125. dotado de motor de 1.800e.e Trata-se de um carro pouco maior queo 134. dotado de um motor com duplo oo-mando de válvulas, cuja carroçaria apre-senta eomo «traça,, quatro faróis quaelra-dos, ladeados por lanternas retangulares.Possue freio & disco nas quatro rodas dl.resto sent-assi-tlda cala» de câmbio dequatro marcha* e velocidade superior ao.180 quilômetros horários.
NOVA YORK - A Wes ínghouac jacom*.-ou a produzir, em escala industria!um veiculo elétrico, o
"Markette". destina,
do a duas pessoas, o qual é acionado pordoae baterias de 6 volt*. Tem uma velocidade aproximada dos to quilômetros ho-•*_rl_s e uma autonomia de oitenta qui-lômetr.", para cada carga que pode sarIBIta normalmer.-: numa tomada comumde eletricidade O preço do oa_ro estáorçado em S.400 -cruselros novos e seu e*usto operacional é multas vezes inferiorao doe carros dotadoa de motores comeu,-eionaU
I-lOOOLMO - Na Suécia, a partir de3 de setembro os trelculos nio malb se des-locario pela esquerda, como na Inglaterra,mas pela direita, oomo acontece prática-rr.._:< «m todo o mundo. Of gastos prrvistos para seta mudança no sentido dotráfeto, em todo o Pato, estáo orçados era
41 milhões de dólares. Será necessáriosubstituir nada menos de 350 mil sinaisde trânsito e as porUs de 8 mU ônibuse taxis. A Walt U.sney Productlon. prepa-rou um desenho do Pato Donald. espe.clalmene para ;,*r exibido aoa ooleglai»suecos, que precisam saber oomo andar debicicleta nas ruas. de Estocolmo, depoisda mudança da dir çàe, daa ruas
NEOT_UENSTER — Duaa mulhreae! via.Javam num Sedan Volkswagen, pela es-irada que ladeia o Canal Nordeste nestacidade, na Alemanha Ocidental, quandoa motorista perdeu a dn. ,.-».¦ do pesquenoveiculo e o carro se projetou no canalindo rapidamente mas voltando á supsrfl-cie, onde ficou praticamente
"n.vegando".
O policial Rolf Schnell, que patrulhavao local, atirou-se a_ águas e nadando em-punou a "estranha embarcação" até ámargem, salvando as duas ocupantes e ocarro que. depois cie retirado e devida' mente revisado, continuou tranqtillamen-te a viag m. Pelo seu ato de heroísmo opolicial foi promovido a Chefe de Policia,da localidade
LISBOA — A equipe brasileira chefiada por Fuclldes Pinheiro. especialistaem .., r . *s dom automóveis em duasind.s. encontra H etn Porugnl, dando uijiasérie de espetáculos para o povo lusoque se mo..,, p*. ..*..,ar.iwntj e.noclom-ao com o "pino executado sflhre o teja.diiho do automóvel segundo irinscrev.um Jornal de Coimbra. Fuclldes. Luva.gue e Peres Integranu-s da equip.'. reali.sam números nte entio irwoncebtv -rs pa.ra nosios irmã.-, po. -ugu^ses. despcri.rn-do realmente o emlusiasmo nio só entreou 3utom.OD.lls._t c.rno uuiiiwm en.rc o;"iM.co português
f RIO Drl JANíTRO — A Petrobrás c-Iniua formulando planos p.r* a exnioi_
çáo da r, serv,. de xisto do Va,c ao Pa-ralos. Estude* dc viabilidade Indicam apossiDilioade —: ootençao de ae '.'
bulhoes de barr.s de o:». As r*servJSac_am-se |BBé_aa_M numa área de iOU<iui;ome,ros quadr^nus, _a Wuir.r.om ateKos iras. Uina usi, . plioio para ,e.,na-mento ae XU_> funciona no mun.ciplodc Ptnüair.onii.ngaoa. A empréõa contt-nua ativando, tamoern, pesouisaí para 8lavra ua reserva ae x.sto na regiio de SàoMateus do Sul, a cerm de DUO qullometros ae Cur.tibrj.
NECKARSULM — Na.- fabrica* daNSU, nc* a cidade d_ R.publlca Federalda Alemanha, lerm.naram os traba.nospreparatório!, purn a predue^to em sérieoo primeiro automóvel ,-om motor W-nkel,rotativo. A llmouslnc aerodinâmica RO30 será * se*nsaçao do próximo Salio Iratcrnac.onal de rrancarurt. em .--.lembro. Aproduçio começará cm "utubro, com 50veiculo» diários, pass_rtdo flepo.s psra ISounidades. O mJtor, pela primeira (Bafabricado oom doía embole-, rotitlvew, ca.da qual com -_> 8 e., desenvolve lli hP.p.opeirclonanoo -Hoadádea siip.riores BOI180 quilômetros horários. O motor e»tácolocado na frente, bem como a tran;..inlssio qUe. pela primeira ve» na h.rtortada Uidústrta aleini, será exclusivamenteautomátlc.i. As quatro rodas sào indepca-den'es r possuem freio . tttm,
NOTAh ESPORTIVAS - O Chaparralde -»e litro», dr propriedade do mllloná-rto de petrOieo no Texas. Jlm Hali detufeita pilotado por Phlll Hlll e Mlke Spen-ce venceu a sensacional prova das 500Milha* de "Brauds
Hatchs" Ferrari P4, deCria Arnon e J leic Stewart, que repreaenUram a (equipe oficial da fábrica deMarenello. Um Porcbe, também de íábri-ca. pilotado por Jo Slrffert e Bnice Mac-Laren e outro igualmente "tina; ding*.do por Hans Herman e Josef Seerpaacn.cliegaram em «ercelro e quarto lugares. Ame-lla do Chaparral zanhidor ficou em148.800 quilômetro*.
Jua. Manuel Pangio, cinco vésa* cam-peio mundial e diretor de ccrndas daEquipe Automundu, comprou na Inglaterradota Formula Dns. oe Jaok Br.o_.im. AAut<_nundo. que ate agora somente corr.aem FGormula Três, trai agora dar mais
tt. passo, rumo ao seu objetivo, quasáo as provas do campeonau, mundial deFormula Um. Os dois plk*os que dirigi,rio os carros sí.o os argentinos JuanManuel Bordem e "Cacho- Fangto, filhodo es_ampeào.
( '_ir uma organisavao que nada floaa dever av boas escudeiras euripé as.nasceu na Guanabara uma nova escudei,ra de Formula Vi Denominada "Grand
Prtx" possue e-arrvs de fabneaçáo Ara-nae ejue sio pilotado, por Ricardo Bar-lej. R. Marhade, e Dalton Freitas. Todoeéle» estáo treinando aaalduamente no Autodromo Interna íemal da Barra da Tiju-ca e dlaem que estio rodando abaixo delm 50
Embora nio oficialmente, um Protóti-po Willys bateeu u ree-.rd de volta do Au-todromo da Guanabara, que pertence aWUsinho Fitipaldi, o qual num KG forsche da Dacon assinalou !:_«-_ 1 lu, notremo para aa II Horaa de Vele_*id_de.Desta feita com ura "velho" Al pine ljno,apenas com nova suspenso e rodss damaágnealu de nove polegadas e pneu*Dunlop, o volante Luiz Pereira Bueno. diri-.-sido por Luir Antônio Oreoco e vários ou.
OIAKIO UE NOTICIAS
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abrir» ts-,.,. Halaaaar. «ala ia., t* Milaaa»
X^nMrMFESTA DE 14 ANOS
IM4I« Faaataa a M éa .,¦>,¦. ^>u»
14 aaa. a M____é(. r,urtr,.,. in . ée, • ...i Iraa M.ri atm* r Srlls M. rniéanlr A_al»«na_-__t afaraem uen» neass-
(àa I ml(ul„lla- J Av reine.., 3».
tm b (Mitll MilT«PF«aHanW q_«xJocorta.I o b61o dc *iu'- ¦•_¦¦
Debufinles do
Clube (omerciil
de PelotasTerá inicio na preueuna
âuarufelra, dia 30, o Curao
t Etiqueta e Elegância para as debutantrs de : » , doClube Comercial, ministrado
pela sra Célia Ribeiro Noprograma de C *!lv Ribeiro es-lio incluído:, tema* relativo*á elegância do andar, are dedesfilar, boas maneiras, usodo cirtiu de visita, organiza,çio do gu*rda.roupa de acordocom a personalidade e o tipoíim,.. <l» debutante. maqulla-gem. .-ti As aulas — em rm-mero de oito - serio dadasnos dias 30. 8. II e 13, daa17.00 is .'.-a- horas Inseri-<e%es na secretaria do ClubeComercial.
FESTAS PARA HOJELEOPOLDINA JUVENIL — Vetperal-dançanK. da
Joeem-Ouarda, conjunto moderno "Avanço
Cinco".CANTEORIl- CLCB Ve*t>eral-da_çante. ás IT
boras, conjunto QultandinhaPETRÔPOLE TC- Vesperal-dançant*. as 18 Uo-
rav Conjunto "Os Fantásticos" e reunlào-dançante asS2 t. >ras
TER_SO-OLIB TC. — Reunlio-dan^nue. is 21hora* Conjunto "Avanço Cinco".
OR83_IO NÁUTICO OAUCHO - Reunláo-dançan-te. àa 20 hora*, conjunto moderno, "Som
Quatro'' to me*lhor do Estado-
SOOIPA — Reuniao-dancante, ás 21 horas. Conjun*lo
"Moulln Rouge".
SOC. OINABTICA NAVEOANTES-S. JOAO - Iteu-niáo-dancanle, às ao h„ com o conjunto Tlie Dragons""yuiundlnha'
e shom- do cantor da jovem-guarda llon-__. forel da TV Rio.
SOCIEDADE (idmm >i i im >,- - Rt unlao-dant an Ui,á» 21 horaa na boate. Conjunto moderno "Os, SUver's".
PARTENON T.C. — Reunlào-dançante, ás 21 lio-ra. Conjunto "Os Indomáveis".
SOCIEDADE ESPANHOLA - Reuniáo-dançante, ás31 horas. Conjunto
"Os Monge»".
SOCIEDADE LIBERTAD - Reunlilo-daiiçante. «s30 horas, com os conjuntos moderno* "Or»
Chatos" a "Oa
Invencíveis".
ENLACE SCALZILLI • FEOLLI
M Ca—a—l«__a aa aé ala. mu Ca»M_ •• a ar rranrlaro r»olll piaialtl ém mam
samti* "A Caaaklal- A a___B(<__*,**• a aaéa aa matam !____
aau. UU, llrnrl.llr Ni ai,III,. rara* ée („l.e. éepap-rliia» é*
rrtlslou rol ,.lri.,a,t. ... l.e, ,. d*l.la.l._ .,„ rt.,4 IL e '
PRÊMIO MAIOR NAS EXTRAÇÕES DE TODAS AS TERÇAS-FEIRAS, ALÉM DE 14 GRANDES PRÊMIOS
NCr.$25.000.00LOTERIADO ESTADO
A PARTIR DE SETEMBRO SERÃO NCrS 30.000,00, COMO PRÊMIO MAIOR
e CA.MPANHA KM FAVOR DO EXCEPCIONAL — OLions Clube de .- r o .,,. _. . , .. ,,,csoikIj.
promovera, no decorrer do mes de~r,-*t, mbro vindouro, aoe•abados e aominge>s a tarde, uma "Campanha de Ped»
.ic.otiai , v.sanoo conseguir me.oiíinanceirue com a comunidade para doiar tu, escolas _-peciallzada», puolicas ou pneadas. de- pequenas onrinasa fim de ,eo_ubilit_r aos excepcionais um mellior preparoprolissional
A "Campanlia do Pedágio em íavor do E.-Ce.x-ional",
Idealizada pele- _.ons Cluoe d. r_.r_> A,-gro-Ulôr.a Te-íeaope-lia. contara com o beneplueito do Diretor aa Dl\l-sio e-s.auuai do iranseeo c a cotaouraçao de amnoe dosGrupos Escolares com sede 88B sua área territorial.
a HOMENAGEM AS FOHÇAS ARMADAS - Na UlU-ma terça-lelra. dia 22 do corrente, o Lioru, Cluoe de
POr.u Aie-gre-OlOr.a i eresoopolis, em reuruao-ieseiva deAssembléia Geral. Iiomenageehi ., ".semana
de, txerc.oe o "Uia
do Soldado . com uma brilhante palestra sobroas Forças Armadas Brasileiras, proienda peio CL Ar.hurda Siha Usooa, ex-Oovernad„r do Distrito L— 8 e Dl-reeor dc Ensino do Colégio Militar dc Porto Alegre.
Ainda naquela ocasião, loram recepcionada,, a^ ;>ro-lessora» Amnerls Ouarilia 8il\a, G_sclda Guimarães Oo-me» e Celeste Coli. da Dlvlaáo dc Educaçàu Especul duSecntaria dc Educação 8 Cullura do Estado que. naque-ia reunião leoiiistlra, ft/eram ampla e.\posi'._o sôlire otrabalho desem olvido pela SEC. desüe 1850. em tavor doeexcepcionais em Pôr_> Alegre e no Interior do Rio Oran-Oe do hin. >>*m como sr,ore a á_nana Naeional doExe_*i'.!ona! . desenvolvida em texlo o território brasi-lelro c quehoje será encerrada.
a FE.HIIVA DE ANIVERSÁRIO — Amanha. sea_.nda-(eira. dia 28. As 20 30 horas, na sede elu Casa de Por-
lugal. sita à Avenida Joio Pessoa, 579 reall-ar-sc-á aleunlào-festlva de Assembléia Geral elo L:,,ns Clube dePorto Alenre-Redencào comemorativa ao quarto anlver-.- .rio do recebimento du sua Cartu Constitutiva.
a COMITÊ A -«ESSOR l-s-A-I - Na próxima quin—-feira, dia Jl do corrente, ás 20.00 horas. r... ede do Lin-doía Tênl* Clube, será realltada a primeira retinlào doComitê A_>essor da DIMaáo L-8-A-1. integrada nés.e anuleor.istlco de 1867-08. nelos Llonrs Clubee de Gra*. atai. dePfirto Al .r.-B.i. tiui,i-al-..s (.}lur.u i\re»opol:s. PassodAreta c o Lions Clube de Viamào.
O CL Nyslo Fe-lippe Wasen. prer.idenu. do LionsClube de r.ir.o Alegro-raaAo eJAi.-.a. cuoe ao...rito"déase Comitê .Assessor do Oovernador dn Dislriio. ser*.U*aoa participantes dev,* reuniu o de iruoaino ela U,visáoL-8-A-1 uma gostosa perdlzada es]_'elalmen_r preiara-da pelo Mario eeOncmo uo Undoia Tén_> Clube, rega-da a vinho da colônia.
• mamMi OB DOMADORAü — Durante- esta sc-mana, aaa Port,, Aleqrv, uerfto realizados e_> seguln-
tea Chás de Domadorus- terça-feira, dia U9, at 16 norat,na Sex-ledude Gondolelroa, do dao Joào-Naeegantes;quarta-felru dia 30 á» 16 horaa no Ltndóta Ténls Clube,do Passo ÜAreiu. qtunut-teliu dia 31. as 16 horas, nasede da Sociedade dos Amigos do Capto da Canoa, doPorto Alegre-Centro; sexta-telra. dia l.o de setembro, ás
J« horas, na Setb* da Sociedade d_s Amigos elo Ca;,áo dax*anoa. do ¦¦,., . ¦ i . .. .
e AtítíEMBLLIA ORDINÁRIA DO HIMBIlf Rea-llzou-.«'. na ultima qiiarla-fena. du, 23 do corrente,
mais uma reiiiiláo-ordiuurtit rio Ltons Cluoe rie PArtoAlegr. -Florv.-tu, aob a presldenclu elo CL Eiuo Je*e- Vai-môrbidn e Secretariada pelo CL Aharo d,* Olheira.
Desempenhou ._. IHBB688 d, "Mestre 0, CVrlmOiua_daquela reunlAo. o CL Luiz Valente Duarte, (oram desig-nadi» animador,'S da noite os CCLL João ll-tirlque Cru/r o- .«eu. Ramo*. O CL Iiacyr P nto Schtltng saudou asautoridades li-onlstlca* presentes. CCLL Msltanles 8 con-Mdacle» do Clutx- E-seieeram presen.es a reunláo do dia23, entre otilruc, na aa_a do Grem.o N..u.ieo Omito, o CLFranz Hopker ex-Oovernador do D.strlto L-í; CL Car-loa de Lima Durro, preslden e da nivtsfeo 1.-8-B-2: CLNey So dor Santos, presidente' du D.v,sao 1.-8-A-1; CLAdelar Fernandes. presidente do Llon Clube d- PortoAlegrv.Laçador; CCLL Oomerrcüido Bareell, . e AdolplioMagalháes, do Ptrto Alegre-Rlo Bronc, CCLL OeraldoKroeff de Farias e Jullo Léo Ttsser. do PôrU) Alegre-Farrapos
A "Inttruçào
Leomstica versou aObre "A <>i-,.m_.-
çáo do Distrito", e foi rro.erida p;'!o CL Carie . de U-ma ie . . do Lions Clube de POrto Alegre-Purrapoa eatualmente, preslde-nte da Dleisào L-8-B-2.
As pr..!. . ..ru- ci. usa Doila e Nola Longo Oliveirada üleisào de telucieeúo Especial da Secretaria e Educa-çáo i Cultura do F-.ado. como cone idada* esoeclals doFinr, ,u. loram santtinadas pelos presente* sõbrv aa (I-nalidade» da "Semana Naclunal do Exce:>cle>nal" e dotrabalho que vém realizando SEC. em íavor daaexcepcionais.
O CL Prant Hopker. do Lions Clube de Curltlba-L_cecli.Tl e ex-Oovernador I -«. usando da pala-.ra. espteaoa pre»enl-'a como no Ev.ado do Paraná vem aendoatendtdo o problema doa exceoclonala, através da ___>-claçAo dos Puls de Exeepclonals
e ONDE KECUPERAR IM l* O HIO A< EGRE — Ama-nhi, na Cnsa de- Portufal, reunião-feaUva do Lions
Clulie de Porto Alenre-Redençàu; tue s-Ma-f. ira. dia 1.0de setembro na Caiea d- Portugal reunliui ordinária doUaat OMa de Port» Aíe-gre-lk-iito (lonçalvr*
• ONDE RECUPERAR NO INTERIOR - Amanha, noaUon* Clubes de Frederico Westphalen. Oarlbaldl. No-
va Prata. Pelotas-Norte Sào Sebes:'Ao elo Cai fei ue-alado Sul e Taquart sexta-feira. d'a lo de sstembroLlont Club a de Rutlà. Eapiiniono. Estréia, O' tu' o Var*gas,--Staçào, IJui. Itaqul. Nio-Me-Toque. R'o Orande-Cassino. Santa Cur do Sul, Saplranga e Vere.n- olls:
bado, noa Muna Cletb s d» . ti Jesus. IlelrubA SantaCrus-1848 e Santa Marta-Crun,
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Página 8 — 3.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS / Pòno Alegra — 27-8-1967
RülSDA
Antônio OHOFRB
"M1SS BROT1NHO" NA NOITE
DO TERESÔPOLIS
GKANDE "BALLET"
NO
SÃO PEDRO
A POLTRONA. O LIVRO f A It - Havtu gente qtia acr»ditara na minha velha poltrona, nos meos chinelo* largo»
u ate quem sabe um minhas liorna tr lates... HhvU aômente% gent»; ctti tdrno da crença e nada mala... E pot lato volto
Ít
fico como antigamente lendo de novo no ;lvro umn convevBa com LamnnuaWt. de que a fé começa onde o orgulh* arabaTirai a fc o tudo perecerá: ela e a alma da *octa<laae e a
yrla substância da vida humana. A fé dirige » precede nelartamenta '<>d.t a» nowaa kA«: eatà na natureza humana-
primeira condlcào da tua existência.
Ei TA DA CtHVDJA -Anda vibrando o meu
Igo dr Nicanot L.u/ compro* i ma "Festa da Cerva., numa proraoçio segura
* do Conselho Municipal de Tu.rlamo Certo do éxlto «>alà o
l diretor do COMTUFX porque,no seu dizei, como aumanta
I
i a população tia cidade. au«í atentam. tamblin o* babado,
J1 rea da delU-ioea beb.du, Tà«k, apreciada p«*loa "Fritas" e ©<•
lot "Franta",-í' v
AKT.ENG — Cbnvtraande
com o chap.< fíuy Aiber*jfco, fiquei wibendí do &ucea»jfaftc do Baile da Ar'«fing —^WJRPA".
que teve lugarItem nos saiões da Soglpa. A
mu* .oa do Conjunto FlamiogoTol legal o tudo foi feito par*
àqufc Oi parce &c ^cntiaseoar! feltre*
1 Bí OMLN AGEM AO CAH-"¦ TAL - Nosso muito pre-
« aac j colega e amigo P. F." G ar tal ial detlgt.ado para o
. car^o de Delegado do InatLAtuU» Naciona* de Cinema, em¦ oottio Lotado Porfanto. tua^Ttlüíima a homenagem que
aseu. ainlgoe n colegas lheJJpreBt iráo, oona'antc de ura
^p9Qperu!itar no )a famotoHiiraniü Baione. Bncon-
-> tro marcado para o próximo4 (fia 2 de aetembro luacnçOea««aberta» no Teatro Sáo Padro,
redação do confrade***Correio do Povo c na ge.
JHMiaria da Astx iaçào liü-
|Gr» 'tife de Imprenaa com
iCgaii-incha Olavo Freitaa.
'5
!rrneortt
AN VAROD - E tâo Jogonoite chegue. tlrilliH
Hlallít"" dr Jteo VaWÍ.apresentará o Grupo
Sjjteograítco Modt-rno Unlio,Juver*ut. que foi funiadopor è'e. \'o programo deste*
ras de B'.< h, f>ebussy Pro.flefl. Omtt Havei. Ha h.
manlroff. Carlos Cltavex,
PWItVeti*. Adam e V«rt*e,* além de uma colorida "Fan-
taal. Brasileira" cm múa^ta A- auiorc* Horaamaer.'.íva*. que nio devemaer perdida*.
CURSO DD DICÇÃO - Kol
inlctado dta 21 ddatamêa de agosto, na Av> -ciaçáoóe Professore» ("atorcos, eOj"i>«.' Baniro intehvlvo òa
ptcçAo üa Profesaora .VnaLulrít Bueno Himrta O cur«o consta de aulas e. noencerramento, c» alunos rec«»•eri^ Certificado dr conclu-•Ao do mesmo As tnsrriçôeaainda podem »er feitas, naAPC — também para aulaa
noturua* — Bd Ana* Dlaa,Hobieloja dUrlamente daa 1Sàa 18 horaa.
g2ALV*0 - Ainda, oa'em"
oor eata coluna, falámcaaôbre a perda Irreparável doelnematnfraflrta J. Santo»Ga|vüo um homem que sou*bc faaer am>gos em toda parte por sua manem* alnrerede ser. Ao seu enterro, rea-Ucado 4a P horaa de aaxtafeira, compareceu gTande mi.mero tm iuw amlsadna. nota.damenta oe nosse» 4a etne.m^to»(rafla. qoe nio eecon-dlam a dor em seus aemblan.tes: Uma ausência que tádetxa saudades Daqui, aln*da. oa nnaaor wntlmentoe *sua esposa, dons Maria fCelnGalvao. 4 nua genitora. a va-ner^nda senhora Benv'nda dePaula Galvfto c oa demais Ca.rr'l lares.
«^ASCONCCLLOS — Dan.^ do seus últimos esi>età
cuios, no Teatro Leopoldlnao bátbar^ José Vaaconrellog.Para a fttegria de todoa. nioé mesmo de ae perder ucr tra.b lho ass'm. de tanto to.lèao.
MOITE AZUL - E o Orl.
mio Náutico IJnlSo aepreparando comc manda ofigurino, para a -Noite Arul"D falam *odos. como fa|a oTavares, que o jantar «dan.çnnte »?atá r^ndo aguardadocom um interesse tártaro.pelos ca*a'os e, princlnal.mente, pelos que uáo corsc#itulram convite para a "No!,te daa Surpréaaa E como fa.lei. a decoração será na bssedo azul: lu/os axilas roupafae fôr noasivel) enfm tudoOra 1 E viva o dia 16 de aa.tembro, qu« nio tarde.
O FATO — B por qu. arrádorr Maria, que estar
triaw é nu are sempre pensarem si meamo?
MISS BROTINUO — Po-d em ter certeia que a
iMrite ^*ra de maior dealumbramento. quando, logo malateremos, na sede do TeresopolU Tenta Clube, o baile davacolha d'j Mlsa BrotintK,anuma promoeio conjunta doClube o-, .\*k Beirm e Cir-culo Militar. Brottnhos que.vTo um chuá uauráo em d*a*file, perante a Comtsaáo Jul.gadora, que vai suar uri bo»vado pura a ««colha Multoh"i» ou o cnnv > r»aru fs/erparte do julgamento mas. de«\ido a meu '»?ad<> gripai- ea-tarei ausente materialmentemaa todo em o»pfrito, aaben^oa delicia que tal aer a fes-ta.
SUCESTOES PARA BBU HOTKIRO — Um dia u*un t ótimo
j. para oa paaeelct pele a recantoa pit reses t a c dade oue,«rea<e. Bdeu. as atividades amorosas, embaladas em sonho.Criança* pelos parques f?x u'i h <ia*"*' » A y n* ma n»s,ümêo/lnho ou utaque. Sopa de pt ise. maionese, tnacarrio aoauco. rtooto de frango, leiláo »asaco. feij*.o n.tiLo, arrotcom camarfte%, carm :*aj»ada. pasteis de palmiU) o camarões,
. MngU: enoebolada. Vlnhoa. cerveja» e ref-igerantes Salada d«fruta . Caie/inho e charuto. A tarde, repouso e esporte ABOI te. a ti!'na do lar u rolar no tapete... CliOpln...(uwur.fO vtDormc tranqüila, amorl
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HOJE TEM BALLET DE VARDE NO S. PEDRO
* Dwwibe de Seaaaa WiHia da aaoatra |w laaugaia Mffa-fcuaft—na AMaaça
# Programação da Farroupilha
Domingo • 27-8-67(«.00 Vida Rural08,3U Aaaembiaia d. Deu»06.4S Brado ao Olaclpulado07.00 Hora Luteran.07.16 Sociedade J«sus
Nazareno07.30 Hora Faiplrita07.45 A Voa da profecia««.00 Matutino Alfrtd08,:a» Mia de Projeçloou.oo ralando ao. CaaaU09.50 Um Amigo ao 8eu Lado10.80 Magníficos Mumentoa
Liqulgáa11 '*» "¦ 'ias Llquiaá*12.30 Música pela V°arrouptlha1. wa .tów^rter fcuiora1309 Preliminar da Jornada14.00 Grande Jornada
Bsporttea Brahm«ia.30 Baiu.el rarrounilha18,V) Repórter Sulbra19 00 Momento Esportivo
Brahma»00 «ira- ir T. atro FarToupU.U21.00 Grande Rode.o
Cormaft22.06 r.ssenha Dominica;
Bando»22.30 Hraxii d. Vacfuard»24 00 Encerramento
2.* Feira • 28-7-6706,06 Ah orada Farroupilo*08,30 Acorde com Música07,00 Matutino Alfred07.30 Noticioso Militar07.35 Alo Klo Grande(«OI Repórter Sulbrs08.12 Dois Minutos no Mar0*14 O Ouvinte fag o Sureeao06,33 Dois Mlnutoa na Ar06.35 O OuvlrW fai o 8ucas#o06 55 Torres->ondente
Farroupilha09,08 Novela — A Mulher
Palavras
Cruzadas
¦ p—n—p—
j—
|'i !
till
PROBLEM A N* 41SHORIZONTAIS: 1 —
Br da Dinamarca em1IS0. 5 — Coaimnito doauco de planta. 7 —
Drtiè aírio. S — Antuma. 0 — Planta rtaQilna. 10 — Vila da Si.cüla. U — PicarMa. 11— Arrojo.VF.RT1CAIS: 1 — C«>.U»lm da Jardim. 1 —
Planta do Líbano. 3 —
Ant bem 4 — Garrido— Planta niuvóMca.
do Peru. 6 — Praaoamulto viva e traveua10 — Ilha da Pruaalan<> Báltlco. 13 — O me»-mo qu* pufta
SOU (..AO DOPROBt*MA N.* 414
HORIZONTAIS 1 —SAL » - ATUAR 5 -PAR 8 — ASA. k -ATA B ¦- ADO 10 —SABER ia - ORAVERTICAIS 1 - LIA.S - ARMAS 4 - RAI.AH. 5 - PU A 7 - ATOII - AMO 13 - ERA.
DaqueU Ilha09,33 O Ouvlnt. tu O |tlo«a*a10.00 Oorraapondenie
Farroupilha10 07 A Feira é Livra11.00 Correspondente
Farroupilha11.06 Novela - 3U.000 Légua*
Submarinas11,35 Patrulhi da cidade12 00 PArto Alegria12.55 Repórter Sulbra1310 Noreia - Man.la14,00 Correspondente
Farrmipllba14.07 A Noaao Diaootccú14^3 Dois Minutos em Tem14.35 A Noasa Discoteca13 00 Correapondente
Farroupilha13,07 Loja de DUcca18.00 CorresponcTenta
Farroupilha16.07 Doía MT.u os no As16.09 Na Onda J<*>vem17.00 CDrreepondent#
Farroupilha17 07 Dois Minuto» em Ttrra17,09 Aatroa e Estriloe17 J5 Corre«pondeme
Farroupilha18,02 Neugebauer ue
Suas Ordens18.30 Turfe ssn ftevlst*18.30 Momento Esportiva
Brama18 51 Repórter Sulbra19.00 A voz do Brasil20.02 Novela - Caminha
do Inferno30,30 Repórter Suibr»30.19 Colégio do Ar31 <)6 Palestra com o R'o Grande21.35 Comentário de Antonia
Carlos PôrtA21,41 Noticiário d ca» Município#22.00 Msgnlflcow Momentos
L:«]ulfáa22.» Reportar Suihra22 40 Informativo Província22,43 Grande Jornal Falado
Farroupilha*3.18 riamfto Esportivo33.30 Música Dentro <U Noite'D..T0 Plantio Aaaocudo00.38 Música Dentro da NolU01,00 Encerramento
Pequeno
Roteiro
TIA TIO
FESTIVAL JOSE VAfcOONfn.lOS. n->leopoldlna àa 14 a 21 borai
«POSIÇÕES
KMILIO HAHBIt H Iptatan.) a I Hf»nr.JOHANN, (c*rAmtraa), aiGaleria Carraro.
I04UI IM DA FONMCAi>a Galaria da ICBNA (Ed.LnUe, 11. andar).
INAVGl RAÇâE».M7ANA TEIXEIRA, na
fialarla da AUan(a Eraiw*.«, dia 29, àa II horas.
COLETIVA DO GRITOAVANÇO, aa Galeria Paucrttf. amanht, àa 1* horaa.
DANÚBIO GONÇALVESna Galrrta de IAB. dia 1.»de artrrabre, la 1S.M b"rm.
MUSICA
OONCUmi DA OSPAno SalAe dr Atoa da PUC.holr. àa 10 boraa.
RECITAL DE FEUPFCBARANI, no Teatro SàoPrdro, dia 4 de ar tembro.
CONCERTO DO CLUBlHAVDN. no Sal Ao da So
ripa. dia U.
BALLET
LNIAO JUVF.NTlS. noTratro sào Pedro, hoje àa21
Vai *e apresentar taoj«At 21 horaa no Teatro SAoPedro, o oonjunto coreo-
gráfico, fundado e dirigi,do nelo bailarino JeanVardé ex-aollsta do Tea-trt Colòn de Buenos ALres. Comnõem ísse oontunto mais de vlntp baila-rlnos nacionais, entre AlesTerezlnha Sá Barreto Ma.rllene Chlorato CarmenM«rllha Cecl'1, Lohr Ro-ay Klutter. Nalr Ollrelra.Marli Panlnl Antrela Foi-lador Carlos Caramfa Ma.rir Sureck. Terei» Crlstl-na Oliveira Véus» Vi o na.Luclnda Caoe'to. Ana Marllla Portne»! Mario ^Jo
vaes Re«Mna Souza. NelclHev. Wllma V«r«as Sn*
rette B"onel. Ros«ne New-ntan. Klalne Marhado. a.lém da oartlftnB^V) do
próork) Je«n Vnrdé. aueo'tis como solista em dl-versos nrtmeroo do oro-«rama. O renert^rio ln-'ul
fprrosoa he'Vs He Proko.fleW Ts^halkowvv. RavM.R'm*W - Korsakoff e do
com»>osl'or sul-americano
Carlos Chaves. a'ém de
uma brilhante 'Fantasia
Brasileira" com música de
vários autora.
Terca-felra Surana Tei-
xelra começa a mostrar
sua arte na Galeria da
Aliança Francesa Ela vai
exnor 17 d»senhos e a
InaueuraHta está Drevlsta
para ás 18 horas. Suzana,
no ano oassado recebeu o
!•* Prêmio no Salio He
Artes Plásticas de Santa
Maria. Seus desenhos quej*Rue a linha surrealista
e aDresentam figuras ore-ias ora dentro de círculos
ora libertas ten'ando eo.
municaçáo num grande es-
paço. .
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4 Mlrtaa Trapta i HUaU do Bal-M dr Jaaa Vardé «aa haja aa
ADEGA
DO
LAJOS
O MALS nPIOO
AMBIKNTK IMJ SUI
DO PAIS
SUGESTÕES ESPECIAIS
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Peixe á EscabecheCremo de LegumesFrar.go na Plancha Cf
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IMPERIAL (fone 14438) - àa 14,18. 18. 30 « 23 h: "O Caso doeXrmios Naves" com AnselmoDuarte - Proibido 14 anos —Amanha àa i4, 16, 18. 30 e 33h: "Oa Heróis da Telemark" comKlrfc Douglas - Colorido —Proibido 14 anos
OUAKANl (fone 1-0470) - àa 14,16, 18, 30 e 33 b: "A Condessade Unng iConj" com SopMs Lo-ren - Proibido 14 anos Amanhftàa II, 14. 14. 30 t 33 b: *A Cou-deesa da Hong Kong" com SophlaI»ren — Prolbldt 14 anos
ÓPERA — Hoje e *manHA às 113).17. 18,30 o 33 n "O EvangelhoSegunde Sào Mateus" de PeterPaolo Paaollnl - Livre
REX - às 14. 10 19,00 e 23 b:"Crepúsculo das Agutas". comOaorfe Ptppard - Colorido -Proibido 14 anoa Amanhà-. Niorecebemoe programa
CONTINENTE - u 14, I« 1S, Wa 33 h "3 Máscaras do Terror*com Pel«T Cuahlng - Colorido.AmanhA: N4o recebemos nrogra-ma
CARLOS GOMtM ¦tone 4-4733» —Vesperai às 14 b* "Afsawlnos aSangue Prlo coro John Erlcsona "A Cldad» dos Fora da Lei"oom O-h Holly, às 19J0 e 31J0h: "A Cidade dos Fora da Lei"com Oreh Hollys Amanha as14^0, 19,4j e :•!» h: "As Pit-tolas Nào Discutem" com RodCameron — Proibido 14 anos
CIDADE BAIXAMARABA — Fechado para conciU-
sào de reformasCAPITÓLIO (fone 4 77») - Veí-
peral as l« n: nesisténcU He-rólca* com Gregorj- Peck » "OGato da Matíarr.t com Mazza-ropl; tu 19.30 e 31,30 h "NoivasViolentada.*" - Proibido 1C ano*.Amanhà i» 15, 18,3ü c 31JU n:"Noivas Violentadas" - Proibi*do 18 anos — J.a nemana
AVENIDA i/one 3-2886* - Matinalas 10 h: "Louco Por Garòtas",com Ehr&ü Prcilej — Livre Vcs-peral às 14 h Pntlvsl de tVuié-dias do Oordo o o Magro o "OCaso dos trmios .Vaves" oorr.Anselmo Duarto - Proibido 14¦mo»; às 19^0 a 21.30 ti: -O Ca-so dos Irmàcw Naves' — Prol»bido 14 ano-, Amanhà às 15,1»J0 c 3U0 n: -Oi HaròU daTelemark" com Klrk Douglaa —Proibido 14 aaos
GARIBALDI — Vesperal àa 14 h: enoite a* 20 h: "Tarsan e a Mor.-Unha .Secreta' corr Lex Barker aHUmaMIa c:«; • oom CamerooMltche! Amanhà àa 30 h: "Carne Para Abutres com Ste*artOranger t "Rocambole" com Chan-rong Poilock
VTIRA UF OI\XJWOES - (Av.Borges de Medeirw. esquina JoãoAlfredo* diariamente* das 14 as32 horaa Com Roda* Gigante:..Carrousa#!-!. AutoplafeH, Monta-nfu Trem Fantasma e atxw ar-tistli^o f. dt-ienas de di\*ersocépara sduitos e crlancae
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RIO BRANCO (fone 1-tM.) — \„.peral aji 14 h: "O Bagunceiro Arrumatímho' i-om Jerry lewis e -OHomem dos Olhoe Príoe" ^on-.Aolhongr Perlinls; Li l»,.m e 31.30h: "As Aventuras F.s*-anda;oiafc dcuma Rul^a com Klm Novak —Colorido — Proibido 18 anotAir.srJia àa lwJG « 3IJ0 b: -OsIncríveis Nest# Mundo Louoo",cora Vera Likria Couto — Colo-rido — Livre.
AZENHACAãüTTLLO — Vesperal kd 14 nora»:"Assassino a Sargue Frio' e "A
Ctdad* doe Fora da Lei" comArrh Hail Jr — Proibido 14ano», as X a: "A Cidade dot,Fora da Lei" com Arch Hall Jr.e "Operaçàí Z. Barril de P.Mvo-ra" — Proibido 18 ano* AmanhaU 14 • 10 h: "A Maravilhosa Ar.-^elica" rom Mlcheie Mareie- e•Semlraim»' com Clann Rlsso —Proibido 14 anos
XOMA - àa li. Í8J0 • 11» h."Jerry, a Grande Parada", comJerry Adrlant — IJvr- Amarhà:Nào recebemoe programa.
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VOGUE --Oeorgy.Redgra'
CORAL
i» 18, 30 a" 23 vma;retiiealra" oom l^aa
le Vento) «."Confusdee à
_ (ex-Moinhos— 19, 20 a SI h v.uukh. aItaliana" com Viras Uai - Praà>bldo 18 anoa Amanhà: Nio i»cabemos programa
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ala»candaloaas de uma RtiKa* —Proibido 18 anos Amanhà àa14.30 e 31.30 h- "Oa locrlvatt.Neste Mundo Louco" oom Nettnho
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LLDORA1X) ffono 3-1749) —. às 10,19^0 e 31,30 h: "Jerry, % GraadaParada" oom Jerry AdrlarJ —Livre Amanhà: Nào recebemoaprograma
ROSÁRIO (fone 4-3770) - Voaj»ral às 14 h. "Por um Punhadode Prata" a "O Caso dos IrmàoaNavea"; às 19J0 e 31J0 h: "OCaso doa Irmàoa Naves" com Aa.í«lmo Du»,-i _ Proibido 14awa Amanhà U 19J0 a MJ0 c"Os Heróis de Telemark" romIClrlc Dou fias - Proibido II
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Costa está cumprindo suas promessas._ _.. ..r» *.. „.j.» .«.i...r» dem™ os auais o Departamento de Defeta e Inspeção
iuiunuo onttm a tarde l.a uiauguraçào da XXX iAposicao
ds Animais e Produtos Derivados, o ministro da Agricultura, sr.
Ivo Arzua, afirmou que o presidente Cos** e Silva ¦•consuliaou.
através do Pro. rama Kstralég-.co de Desenvolvimento S da Curta
de Brasília' seus planos de candidato Acrescentou quo. no nu.
inpro de medidas decorrentes de seus propósitos poderiam sn
situar no âmbito nacional, o fa*o de que "em
pouco mais de cem
dius-por deterniniuão do Exmo. Sr Presideiile. o ministério ria
Agricultura mudOU-aa para Brasília é que. náo obstante p
in-
cúnri.o que In d-struiu todas as suas ins'alaçi*ies. mi dl-.i 1H.H Ii7
ooordonou os diálogos e os d.bales em *odo o território nacm-
nal, para a elaboração da Carta dc Brasília; reuniflcou sob sua
«mde todos os órgãos quo lhe haviam sid i paulatinamente dra-
in.*mbrados. romo sejam o 'BRA. o INDA. o IBDF. o BNCC. a
SUNAB, a COBAL, a CIBRAZEM a SUDEPE. a CPP. e o
GETSOP: está pru.-etlaadu. e *tA 0 Um dèsto mès o concluíra.
o estudo sóbre a sua Retorna Administrativa: reviu s miplim.
tou uma sis-emática mais realistica e justa parn o calculo dos
Mn mínimos; ampliou para 100% o tii-nneiariienlo (Ias s.ilras.
aumentou-Uie o prazo parn 1WI a 210 dias, c universalizou o MU
emprego, cum o fim dt- proteger o produtor contra os especula-
dores- iniciou em todo o torritório nacional a iniplantaçinr da
Reiurma A, rnrir.. com a efetiva en*rega do títulos de proprieda-
de- acelerou a execução de convênios através do INDA e o FTAP,
para fins rie C ilnn-.zftçAu, Eletrificação Rural. Irrigicão, Mecan -
zação. Revenda dc Insmos. Combato à Epizootias etc , elo .
j DIÁRIO DE NOTICIAS
I*. Vlrpre. Domingo, 27-U-67 - .V Caderno • V. ltl
garveri
stro passou a seguir «m revista os rellexos da uçào
vai nu Rio Gronae do Sul, citando eirre oulros o
cadãatramenlo de 590 mil imóveis rurais de ÍTH airendaUrioa
u 7111 parceiros levantamento dos recursos naturais, institucto.
naU econômico» t sociais, projeto de irn. ucAo de uma área
de 4(1 «Kl há em Camaquã. projetos dn coloniruçiiu .- rememora-
mon*.o de mm liindios. através do IIIRA. oue tlmott convênio»
com o KiRA MCA. BRDE. MA-RS. ABCAR. num v.i.or total d-
mais de fi milho.* rte cru/.eiros novos; u convéiio» rio WD\ n».
valor de NCr$ 2.2.Ü MU. visando a tre.iiiiment.i ds jovens agricui-
^•r^sr ^ssi-rrsÃtS SSgrvjg7284(11X100 pulo BaiU» Nacional de Credito Coopera ivo P«™ .«<";ne. arror-binlin. trteO e vinho; e anda a atu içjo d. ASCAR.
que chr. 52 9 , dn lirea do Eslaoo a da FUNFERTII.. c,u • **
cultura, dentreAiiropecuari
s cie i.i . de NCrlcredito d .
. lembrou
, de Wioo1R553R43 24 em convênio com <
Estado.Reter ncli-se em iSgUlOS ai
con*rato de ab rtura oe crerlit
destinado a aquiseão di canil. .
ladores c a revls.V; dn . -ij>. < it11<*
ra agustn da fiaaçào d
tas. no que loca ao tfi|o fim de possibilitar agulad-rc* de arroz, e BlL_
pnra impedir o aviltamento de preço.
rOBAI. S estoques de .(-neros alimrn c
mlhóes (IS en.rerros novos. Mais ad ante
cóes da CIBRAZEM e -hversas provicénç
se*, r. Revelou que ¦ M DI.PsK v in «¦*»
rxesml eiecu- da 1'-^Ir.cf.o. senso pesqueiro, assls**ncti_
&«££ m-enfavo a atividade e distribu çAo %^^
vens SsmadBS á rc. «o. tm qu- totsmimtgt NCrt 90000
.„. _i~n,.n-,. nte Dsse em seguiria o que vem r, anrnni."
tmStormmX d. admiti:Mração ci.rcta do ministério dá ASr,
ir de ábastccNC*rt n.aioins-.ituii.-ao de estoques regu-
... .nsiaucir.i e a antecipação pa-
preços de compra das safr-s tri'i<-->-
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amlamento n>áqu. no corren.dn ex Ti-icio da
quais o Departamento de Defesa a Inspeção
s, ervlço de Padronizarão e Classificação, o Ser-
viço de Delesa .Sanitária Vegetal. Assinalou que a Campanha cou.
tri a Febre *tlosa atendeu 740H43 bovinos ae 13311 criadores
Fritou que o Fundo Federal Agro.pecuárlo JA cnncrdeu. no oor.
rente exercício, para o Rio Grande do Sul, recursos n.r montun-
te de NCrt 1 B14.00fl.22 que se diV.inam à Campanha Nacional
da F. bre Aflosa. Usina do Bcneficiámert i d" Intente " •«-
qiiisas Z.iotecnta.s. D.fesa Sanitária Vegetal, Combate t Bru-
celose. Com'iste á Raiva dos Herbívoro». Aaslslinca '¦ - *¦
ra s Promoção Agropecuária. 'Culminando sui alu-çao am ta.
v.,r o» arrroucetiana riorrandense do sul — afirmou - o FFAI*
SíliS dí ê ¦ ™ a este Estado a importância d.* NCrt JUMOBüM
^StaU« .I7t...in.-irn..» -lo de ISHMMttons. n.nrlbulndo assim
para o êxlo desta Expôs çi* Nacional dc Anima;-;
"Piii a'end.r as nacess-.dades da pecuara gaúcha - osse
verou - o Fundope deverá ap ícar nn Rio Orande do Sul pk-u.--
sos dn ordem de NCrJ 100 000,000,00".
nnal'7-ndo .seu discurso, o sr. Ivo Arnia lembrou os pr'<-
nunciamentos du campanha do prestdento CJ»ta e S-.lva uur-
mando;
-tm suas peregrinações pelo Brasil, o Candidato dexou cia-
ro porém que o trabalho de todos os brasileiros é Unsico •
fundamental para r«sa arrancada para o desenvolvimento; ou.'
a abundância e elevaçã,. dos padrões de vida só podem nascer
oi aumer.io da produçio e da produtividade, o que tud.i 1-s»
somente será alcançado se nos moWatgv s todos <m torno des.
tea objetivos e metes da Nação Brás letra
Ess. ronv <ac?-,> pres.dencial. p*.rn a rnobllHaÇÜO dc con"
ciémias. de esfures r-oordenados c de recurso» encentrados
altuüf. a todot tios.
A*:ngc hoje Orgã.Dilatares e os caís; o
asflnaosaa do i tetpodantes enfim, abrans¦i Municipais
i Públicos e ns Empr. -as Pr.vadas* os
, empregados e os empreg; aores; os tra-
e os da cidsd?: as pro'esvóres e os es-n-
o Povo e os Governos Federal Fstrviiurs
DISCURSO tzn LÜCIRNO
t. o Rio Cirandelen'e. e que sempre-rendes movimentos politicos~iA\o
poderia estar ausente
Sul. Estad.i — Berço do nosso Pre«;-
ocupado um lugar de vanguarda an*
rl»,* e econômicos di iiaçao,convocação presidcuc.al.
PALAVRA DOS RURALISTASFalando em nome dos rurallstas gaúchos, o ir. n .,... As-
Us Brasil presidente da FARSUL. disse em seu dlscui-ro:¦ Abrem-se os i«.rtões do "Parque do Menino Deus" para a
mostra dn trli^sima exposição da a-iropecuária. Aqui es'a
i colheita d- quase un século de labor nos campos ta que se
s-iiHii.laram tré.s ggraeAsi de lidadores.
Riali/n-se no inicio de dois nu\os uenodoe de govèrr.o. n»Fais e no F.stado. que tra/em propósitos de inovarão, emborana continuidade de um governo nacional, que s< AWtnou pelalealdade us Iradlçors brasllalraa As nossns es|*ctaUvas náo saí raro apenas como d? sim -alia confiante, mas prontas a eo-
laborar, com o s-ntimento de -.'atantes do mesmo barco. Des-
d" o pronuncnmento de Londrina qtiando se armnriou p»Ia: rimeirn vst a tamulaCÃo dn politica governamental para aagricultura nacional Ilcamos na vlgüla. aguardando a \m dacomando
Carta de Brasília — E, com efeilo. o ruralismo Tlo-gran-dente, pela Federação dn Agricultura, disd" o prime'™ mn-ni-n'0 esteve presente a elaboração da Carta de Brtsills.
yor convocar-r\o do eimo sr. ministro da Agricultura, dr lioArzua Pereira quando nos honrou rom sua presençí. presidln-do o pne-rre-nv-nto do II Fncontro dns FederaeVs dt A^rlcul-«ura do Sul do Pnls. rei.li/ndo em iunho nest» Cnmtal Danossa con'r.bu<efto A Ce.rtn da Produção <• Abnsteclmento m»1!para o conliecim. nto do Rio Orande. como numa oreettcfo dacontas, dnem.rs uma Informoeiio, oue luliramos oiortnno -ires-
'sr neste momento em que nos dirigimos aos produtores ru-
Reunlmo-not. os Fsiados do Sul. em Florinnóooíit. n" od«rr-ro dns euatro conclavet reoionals. para emitir a contribui-rão inicial a Carta d» Produrão e Abaste-lmeiúo. Quis o sr.
¦ da Republica emln-nte mareei»!] Arthur de Cos-. colher tias fontes da nrodueao. e com o hom»m
I Imenmrntos Muricos d^ste Importante itocumento.expressa e define uma po-
se const-.ra.im-, rio- -r-aiiüen-
,to orgilhc acias" — d.ssestu (lúacurso.
—"Esta Feira Estadual dc Animais vedo. »o longo de sua-s realizações, aquilo queasa do sul. bem ix-deriamos chamar, com
auoteóse dos gaúchos ao labor das suas »-s
o secretário Luciano Machado, no inicio '
pronunciado na abertura do magno tertameMais adiante, o titular da Agricultura manifestava seu
desejo de que o evento assumisse maiores pronorco. r», mos-
trando ao resto do Brasil o perfil do nrtvo Rio Cirande
Depois de a-ss.nalar que a XXX Exposição e o resultado
tio esforço comugado dos poderes públicos da União. F'sta-
do e municípios e da cooperação da FARSUL. de firmas to-
merctals e ínriusiriais. bem como de toda a imprensa .pie
divulgou com destaque tudo a ris-relto do certame, o serre-
tario Luciano Machado disse que "o certame que hoje se
inaugura reflete a operosidade dos pamrás, em que pese as
difíceis continq*ncias do momento."E acrescentou:••Definindo, assim, a grandiosidade desta festa e vendo,
por eves prismas, a Primeira Exposição que. em terra-s far-
roupllhas. ora se Instala, sob os signos da Carta de Brasília
e que cm nome do cel. Walter Peracchl Barcellos. digno e
austero governador do Estado, e, na qualidade de seu secrç-
tario nas pastas da Aqrlcultura e Economia, abrimos, pela
primeira vez em nossa gestão, os velhos iwrtoos dêsle Par-
oue a fim de que. visitantes Ilustres, autoridades e cidadãos
do'povo possam contemplar de perto, nii-smo em relance
de simples visão panorâmica, o que vem ta/.endo d<*n«ro da
medida ds MBS recursos este bravo e esteiro RLHA! T.sVJ
no-grandense A riqueza apropastonl Ja deu. no passado,
nara a nossa unidade federativa, o titulo honroso de • Celel-
ro do Brasil". No que resrreila. de fato k formação .ecuaris-
ta o Rio Orande do Sul definia sua p.wtcào Irreversível pe-
ra os labores do pastoreio, desde as famosas vacariás
canípcrcadas épicas e tropcadas memoráveis que nos reor-
dam a cada passo, as Idades distantes do Brasü-Cnlniiia.
Quanto a cultura, propriamente agrícola, atualmente em re-
nimc de produção diversificada, dispomos, com efeito de imen-
aas possibilidades que nos autorizam, por um direito de con-
qulsta. a recuperar, de um momento para outro, a posse jus-
ta do titulo oue perdemos".Aduziu que.
"o Ideal, por certo, seria qce. entr.* os su-
cortes do bem-estar coletivo, pudessem-» contar, em finas
dc pujança econômica, com uma rede poderosa de expsn-
sáo industrial, um parque fabril vigoroso a dominar a no«*
estrutura campesina Enquanto as circunstâncias nào -..ermiti-
rem qne o fumedar da.s chaminés prenuncie, em cidades e vi-
ias do nosso interior, b faina -permanente das manufaturas,
loenr-nos-a, como servidores da causa publica, a terefr. fun-
«lamentai de voliando-nos para as ...rduat empresas do solo
— enceta „ sem alardes demagógicos a cruzada salvado-
LHSra-íss-S. :rn. .r^,.;=rus^a a n"
"ar e aínirniar as reses nas «£«-£«*«£"no
A SSfe****^
sr di0 :s asft • -ssíShá £,",; »s .as <•rrcun.stánclas dfco lugar n contrastes Mirpreen-
dentes Durante a safra, os J*"^'^
c,,m KSÍr"'^^
sis»arxr; saw «u. ^o»oe abastecimento publico. ^.^ího-
Ja no trecho tegulntc de sua oraçfto. tít o secretario
•Procur. o governo. MllMlllKa M ******>*$* mmaé*
rio. pela brilhante equipe de seus tecnUns amp ar. parai
lamente o proo-sso assistencial. nos (ll-mlll^ ram rs dn oro-
d* cão divers Ucada Somam-se. i»r cntis.-nulnie. as provida-
Str«r sssr-.*» sr-s» as
»»FjgSjg£ar»Agr«B5» milhões da eruBBtwa novos cnnrando desde kMo. naa, esk*.
ciclos de 196H IM, lí'70 rom recursos próprios no valor de
V-i VniiisA..» oue lhe asseguram ,tranq.ulanien*e. a eaecoçAo
ae mi" de St do ,?ano .- lhe dão a cobertura necei-ána
para outras Inntes dr financiamento »_.„.„i,lir« dis-^ Concluindo suas palavras o titular dt A >^«
%«. n..e ¦ nu-.-m-)lando ésf recinto, mais nos conv. tu. m.ss oese qu. ioi. .mpianuu revelam
0 atraso ou
nome do l«*vo gaúcho
Ociinand'! no Brasil, o primem tllltr na produçio d' arirv
• 11.il000t.av.-it .20 000 ti. cebola fllOlKW l>, cevada (30000 ti
milho .2 2301«» tl. IH» (H2O.II0O f. soja imilM '). uva
(SR.iu.io ti, fuma. .900(1(1 tl. suínos .so.ooo u ovnos de oon-s
(HiKiii ti S .i"ln..s de lã rjfl IK») t>; em s.-imnrli lu-; r na pmo-i.
Uo d- V:.rn. h rv.na 11FAiflO », manúioon íUOO.OT ti. tatra-
doce iTKOflo tl. além d- cotitrboir rte«ísivnm nte na predurtu
ntc.inal de dsaaoaa de «utros nr«lutos Imp-rnanres. re--resen*a
o Estado do R.n Gra-.de do Sul um wrenclt.1 aoonÔra.CO. d-c.
alvo na arrancada nacional para o Dinenvolvimentn
Tettemunho dessa putaneia ecwómica d..k ".'' íir""dr.s!V*-ul sâ». rs's duv» e-po«ieôe«: - a ».' F.XPO^KAO DF AN'-
MAIS e •. ru- FXPOSICAO NACIONAL D<^ ANIMAIS ande »»
romorova t evelenela dos métodos de melh .m gene1!^ **
planlé;s. cuis exuberância e vitalidade e aqui represen ada p II
iates magnílicos Campeões,
Em nome de Sus Excelência o Sr Pre-iui-tc da R""'')1:'~
Marechal Arlhnr da C.is-a e Silva, e verdadeiramrn e *_***•**•
rnado com a cspacldr.de de trabalho dos DOBaOS irmãos, orasn. .
pecuária.
Seria MlWtO omitir aqui porém o ex*raordtr.ario jW>»£n
que o honrcoo (...vernador Walter Pencch J^»^»2>S
nrimind.i ao »etnr «gMpecuário no s-u Governo, rv. qual mamem
?om. seúprrnci^I ca.operador o dijno S^*re*ano ria Agrlcul-
tura Dr LucUW Machado, homem WÍbltoo dc ma caol"''d.-
Sri^,^,MC!lWÍ,a1» -SS par, avida rural neste Estado.
Com esta mobilisaçAo nteio-*al para o desenvolvimento "
MMM StíWo Pr.<'dente Arihur da CottB e Slva. «-m«rtor dot
ideal, da RevoluçSo Dem.K-rátlca de 31 òe ntsrç . ^'W';
meador dos novos métodos e MMM da revolução ««^>'»<
ges airtru. ceria-rente htreri de colher no seu <*'»»">; *-
mal» tbundtnlM e ricas teares, que t um Chefe de Estado Bra-
allsiro jamal» M dado colher*.
I
I uyvwvw»AA.
A FLPLUB TEM
O MELHOR PIANO
PARR CtmRRtXTImm
O SEU FUTUROVENDA MENSAL VITALÍCIA - PECUII0 - MONTEPIO - PENSÃO INVAIIOEZ
O Plan.» Duplo IWaluado e o mais completo plano
que v-océ pode obter de uma tólida entidade de previ-dénc-.a. Ele engloba, com a mais baixa mensalidade, qu..
tro grandes benefícios que darAo garantia para O teu
futuro e proteção total para »ua família.
Uma vez lncri'<*. você contribuirá durante XS ai*."
l»e você tiver mai» de 43 ano« de idade, até completar
M. »).Ao fim deste período, voc« pasará a receber tod> s irs
meses, como aposentadoria, até Um de sua vida, a Ri-N
\)\ MFNSAL VITALÍCIA Você tem áaslm seu futuro
SBSSflirtrVl Quando voe* laltar, sua familia ficará
muito bem amparada. Fia receberá, de uma »ó ser,
o PECÚLIO equivalente a W vezes o salário ramlmo v
nem.- Alem d,. Pecúlio su., tamilia passara a receber
Lidos oa mes-s. o MONTEPIO MENSAL INTEGRAL.
v- api rn i» MONTEPIO náo ceva ao fim de um tem.
'arlos habilitado- Para IU» Itamlli» IS* •<***» J?
MONTEPIO, bastam apenas j ano» lear.nci». ou o"
SrSSSelo. do PLANO DUPU, TOTALBAOO. g»_T ,m no .1,, ..arum il I>*sdt* U ITlOrn* ll O **¦ *u* ****
^iço^v^esiT.roCdo^pel. RKNDA MENSAL
INVAL1DEZ. tsml-em vitalícia, paga nos ca»os de mvã
,Ute,É„7"piS£d: ^l"!Tp*»oas com até 5o anos de
'"""PLANO ESPECIAL - A APLUB *J*g**.*íJfl5
no ESPECIAL, com *£***m***^^*MS*r Jssoa-
ds 10 anos de contnbuiç.H-s. exclvis.vo para l)e»^o•
que tenn^n entre 41 . ¦ SDO. de Idade
[U(>Yr\LV ,l,;.|K*Sll
j ye-^Çrom.A APLUB VEM OPERANDO
COM SEGURANÇA, , s, pai rocinlo de 25 entidades
profissional» liberais de todo oA APLUB tem
que congregam i
Pais
A APLUB mantém co seguros com as MtMU»
res companhias que operam no BrMil; Atlântica.
Roytl Insurance e Sul América
A APLUB vem desenvolvendo um programa ra-
cional de Insireamenlo dr lund.» com amplia-
çóes nos papeis de maior segurança, realçando
o» mais valorizados Htulot publico».
A APLUB vem fazendo progressiva» inversões
inia.biliaria.» destacando se o Edlltcio APLUB PA-
ROBF-. em Porto Alegre, e o Edifício APLUB FLO-
HIANOPOLIS. além dr* projeto» em araüinüscto
para outras cidades gaúclias. do Paraná e MW
bsra.
O vertiglnomj prrgres».. rta APLUB r-m -pena»
dois an.«. hindamenta.se num fato almpiet. A
APLUB tem o melhor plano.
tmmTmmfjF --i|l Sg^»rrdL>
/V\ MONTE! APLUB
ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS UNIVERSITÁRIOS DO BRASILmm* . .. , , . i, ! t » . 1
í FESTA DA PECVAR] I
l.ilherto Lopr, ./.• MOR 1/*»
Ai estão os heróis, os imp».'idos cabanheir.» do
Rio Cirande de ioi» do desastre da tütima r-.iíra. a rte-
nonstrar lenar. paixão pelo seu nobilen'.. 'rah">ia H-*-
bre «eus ombros repousa um dos mais importatites as.
jecto» da produtividade da noasa pecuária
Pausam o ano todo pensando neste momento VI-
.em -..ara estes ires dias 8e Houvesse necesudade de
iesmentir o que Ja sc dl.see de no» brasileiros^ que to-
nos um povo que passa o ano inteiro imaginando n car-
naval cujos tréa dia» sAo o» umeos realmente ''rios da
nossa vida. basiana apontar o «empo dns cabanheir.*
qauchns O trlduo tmiwrtante dr. seu ano de sarnfv io
e aquele em que oferecem • resultado dot teut lngen.
tea ttforçoa para o aperfeiçoamento da pccuar;a.
A direção da classe rural se mostrou »• altura da
¦BMBd <los nobre» criadores dos psi» d»- cbanha u
presidenie IHclo de Asais Brasil MMJMjaMNata« ao
scon-seguir o maior financiamento da hutóna para a
presente ExpoaiçAo.
Eis a resposta dos ruralistas do Rio Orande aos
golpes do infortúnio, aos aiare* da sua nobrr' s"'^»-
de A pujança e o brilho deste certame são a confirma-
cão detinttiva de como os responsnveit pelo» mais -re-
SdMMM da pecuária estáo .empre .diante do governo
na, larelas do desenvolvimento econômico.
Edilique-se o simpático « talentoso Ministro Hélio
Beltrão com o espetáculo do Menino Deus. Verifique
, forno eiláoaa contas bancarias da fa/ei.da gaúcha Exa-
mine ts condições de eomercitliraçao da.s sua- •«'"»•**
Traduz» em cifras válidas para a ciência econômica a
tremenda deacapitaltiaçáo do seu patrimônio Apure
iua taxa de rendimento nos últimos de/, anos.
t depois conclua s. a soluci.o nao é criar uma pari-
I dade de taxa de rendimento entre os produtores de ali-
i mento» e os manulaiureiro» Estabelecer uni .-lanejam-ii-
! °o
que (cimente o desenvolvimento equilibra.!,. HMH
dois inunde» A eolonlaaçáo de um pelo oulro e aulrn-
uo aatofagU nacional.
E prestigie teu coleqa Arrua, dé-llie IMM as pno-
rid.de» não*permita o arquivamento da Carta da T**.
duçáo ...mo oposição parlamentar ja esta denunciando.
, líbsti.u. a n-enuiidade i«iiind.isirlaliM. da n.jssi^.eA-
te dirigente por uma consciência panniralisia. que com
pense a distância entre os dois setores.
Os rabanheiros gaúchos nno vivem "'l'"»1^,.1/';
do do poder publico. NAo se viciaram a "lndividuat/ar
, 2» lLcri e «Kltllrar o. prejuiros Rrinpi» « ««l'^;
rtm pelo desenvolvimento econômu-o ntcionn: se este
tole tlrtnça com teu sterificlo. J» estio snrr.ticnd.» «
ftliá o desenvolvimento. Que venha pois a tempo de tal-
s«: ii •- aa carcáátaa.
prestei.ta c Silva.do camrioem que o Oovérno da República e»litica para a agroiieciinna nacional.
Do Rio Orande do Sul. entidades rhndas dt produçãoón-ã-.s oflcitls íederais c esteduals. em perfeita coordenação eentend'mento. com um so pensem--n'n e como um só homem,sob a 1'd-ranca da Sr.relarla da Aírieultirn do Oovémn Pe-racchi Barcellua. conduzida maKnificumei.re por aeu titular,
dr Luciano Machado, levamos o melhor d» nossa e^perlénelt.traduzindo nossos anseios e esperanças pera scrv*rem ks gr.-rn-ti.» e fundamentais definições dn Carta d- Breailia.
Vamos ax-nns sublinhar s-us <trnndes mnreos.A t-rra - A Pecretnrla da Agricultura do Fstado epiren-
tou. em contribuição valiosa, o problema no 1 da agricultura— a terra, elemento primordial quando lembra o seu senti-
oc agrícola ou voencáo Bi-mnnmir-a dev-oberta atravé» de
mes levantamentos, en'1-ndimenro de sua eoiir»vturB. a fn. .„
se lhe dsr destlnaçfto aororrieda parn d»e dnqul por diante,
nela sc façam as culturas ad ¦'niadn.a e rompáilvela com sua
natureza, tendo rm vista a niltura racional sem a det-rniir
a cultura da terra e nAo » sua exploração no sentido vil ,\
produção agrícola tem como principio a preservação da ercw-
tn na terra em sua superfície trovei, que não só slnt ptrt a
agricultura de hoie de nossos filhos e ne-os. mas que leve fc
posteridade, na tranqüilidade de abundância, o testemunho de
t.oasas 1-reociirraçò.s imra rom os vindouros. Será esse des-.S-
lo nara com a terra prodigiosa, romo s"ttide de hoie e de ama-
nh.-\ cue nos rreservara da visão simbólica cora que nos tdver-
te Alberto Oallinal Heber quandr- em sua magniflca preVcila
de homem sábio i¥» a. rcs-ti'» num slide, um 'rsto d« 'erra
pasta ds velha Eurooa em formt d» romime'o produto da <
s*o, em vrtude da sua uilll/açfto tradicional pelo homem _
te cogumelo lembra áqité!» outro do efeito dt iWtitwtjÇ"
nucletr. sendo, porem, muito ma*s maléfico peja proMndldsde
da l-sáo geológica irrecuo.-rávelReforma Agrária — An considerar »« relaeíe» da lerra I
o li.ir.ni vale reiterar condições imprescindíveis, primeiro
sua preparacío mas antes e princlialtnente a preoarteiV.* .
.roprlo homem convenientemente ass'stldn ptrt col'iv»-l».
r.ue n.ío se confund" com tute'acem Isto é. o ívomem aisls»l-
do t-rliielpalmeiite t;or suas próprias orgtr.-acftes. e.wis, ttm.
que teriam s colaborar, decidida dos norièrcs púbücos.Nes*a mutua harmonia de vocações dn homem à terra
r da terra A sua mlssío. encontraríamos t síntese em oue Ma-
nano Joaquim dt Rocha no hausto fina! sublinhou aeu pensa-
nt"nto a'Tnii'miro em oue t pone da 'ti-s despr»-»rsda pelo
homem Igualmente desoreparado. tem n sentido de um conti-
bi-> trafico nn rstertUdade da prostituiçãoNoutro tupiro. a Carta de Brasilta cuida do» homens »m
tiiss rcinçôr-s mútuas e Institucionais. m..r!vanifi-os para o ss-
MX-iativo construtor, em «eu modelo ninderno e universal do
stirlicalrsmo qu.- tiAs queremos autônomos e sem taelegiPsmos.E «es relações de trocas t^s vnrlas regi.Vs do p*is e cim ot
povos ii» comercio Internadonal com o res-saido Ho coopers*:-
vtamo sadio, mgere os canais de aesso acc **Mm^SiaM.
c.,mo o» instrumentos de aproximação e e»vtenoiuwnt«e en re
; rodtltores e coasiim doresAlem destes temas fundamentai», t Carla de
pssllia. em
(anliulo particular, se reocupa om o dm-noMlco de cada cul-
tura ou criação, indicando os programa* a serem seguidos pa
ia remo-crem o» obstáculos que entravam a produção
lUIOKMt ADMINISTRATIVA
s me-I « plamlicar foi obra necessária {MM
verdade pilar mestre da envergadura s.sMMMM.*****— -^z
r,.cer o dlt-tnms da produçio e dn abatteelmnia ú**^^*-
,0. crnsumrdora-s. V Exa sr. Ministro W""'^1™^
p.ea atingir es» meta. por certo sem'¦ *££¦*»,*,n.e*7-eall/trio obra perf-ita. tenha açora a me-ma assmam w»'t2,
mai. ainda, .«ra vencer . inércia n.tural • S^.^J1"*
a ex»cviçAo e apHcaçío das medidas ' ^""''»™l^tm,., _,,,
Poi por certo para coibir de ver a M4»,*!2?t£J*-.*"!
m. tto o olanelamento e sr cuer slnc-nunent* levl-jo t ¦*
ír^^cr^r^i^-vir^^ffir--cativa dos planos e programas ao ni"e1 d»» "^Jf^f *
,* r. .nai» capa/es e responsáveis, nas comunlda.MMMW•• r
SionHls onde se situam e definem os problemas *** pe^m
'"fe"» q-Tum Cineme. ns niralista, *. R.^Grtn^
2 h d^T3i..*w ame ^«rríur-ssi-de Jnse Hernandei.
penhor Mlntotro ds Agricultura „„.„,„ , netásta As
XiTeT Beto B^od;urafnd:Xônt"emM'£Tr --
„. . ., . ,,.. ai.» d» «ervlçes » i verdadeira
«VM
PORTO ALUORE: RUA JOfcB MONTAURT. m\
,MW*.wÃEin-AlÍTtt HA. HURCIPAM «toADER
DEI.HIA.:tA» RttllONAIA EM FLURIANOPOI.IS
. UKITIIIA ¦ RIO ÜE JANEIRO
AOS SRS. PECUARISTASA AOEC1K — Associação Riograndi-n-.' tl»'
F.mprèsat. de Crédito, Investimento e Financia-
mento comunica aos ms. Pecuaristas que. vi-
saudo prestigiar a XXX Exposição dc Animais,
o maio,- certame pecuAri.i de nosso Kstado. ¦
ainda para facilitar a aquisição de animais, co-
locou a disposição da FAR8M-- uma vcrlia tm
NCrS 100 000,00 par» o financiamento de com-
pra de animai» expostos na mostra do Menino
Deus.
Por outro lado Informa a AGECIF que
os prazo» aerào de 6 a 12 mese». com o custo
bancário de 2'í ao més.
«-. O» pecuarista» interessados em tais ftnan-
, ia.iic.itos pode^o obter maiores Informai, m
no Comissariado da KxnoalçAo ou na sede da
U.M1I . «Ha a Av. Borges de Medeiros. 4..n
'.'.• andar .
itetcentralltar.*.
auton-.mla e real responsabilidade
«enlior Oovernador _. 0r,n(*»S,be V Fxs Melhor
VTu. 1 u ™, T*m\\**r «««
i^^rr^^^Vdmm^e^^lbi,^*^^^
rZZtZeoS
dos° t^pl Vin^rtnde. e.Ur.0 ser-
vlm''> ds melhor menclra t Pstm com drssees-
E»l 0'ie n*o # momento n.ort mn de ia«er^u«i m*-• ^^
""^taror ^le,smM*j-jft J^«£S
Sw rconémlca» Fed-^i t f-;*""7o»w« ******
lld,-. e a fervor» «;í'mcü",;l,,,'d0s.v1 fi* Pr^nun. de *^*****\'
;.\^,Z m%%fmmmTSmSB^t**?Sh \Zm^*s»tz: nsr «rr su-
MA'***.*}*» ."ií^ji^í: m tt
¦»l «aucho e»'A aqui ante \ossne olhne —
aaãWwlTmõ. ma» a: wperane. AP.o \tskxtfi ****^^
taro oV.tnlf.co dtatlU' w.•^,"è^tm*s*t*%. e t-lmo-a.
tis rS^ssríUJra BB? ___**ÍSâ de carne. MM *'^'ei™t-aotS*".*2m5
rt„q;r.i de «ertfico de l«d.jrdrm . qWJfjgn^» ***•
eabanheim preo.-iu«dn com *» ""''»«:'•",' 'fisjrMmMtrr-'
icrde^r^et r;;.,;.^,:r-çr.;v.rt.vii,ut muno t-ratoa".
DIÁRIO DE NOTICIAS
P6BTO ALECHE, DOMINGO, 27/8/1967 — 4-.° CADERNO — Página 1
o w
os cornos comCINOFILIA J. PF.TIM
XXX Exposição de Animais
Heitor FAUREGAS
Mais unia vèz o parque do Meni-no Deus, abre os seus portões paramostrar aos visitantes, o elevado gráuda nossa indústria pastoril, o que demelhor possuímos nos nossos campose fazendas.
Como sempre, é êste um acont*.Cimento de grande significação paia• vida econômica, para a vida agro-
pastoril do Rio Grande do Sul.
É a mais completa Exposição do
Estado, que registra como nos anos
anteriores expressivamente o progre*.so obtido pela nossa pecuária, progre*.«o que devemos ao criador gaúcho quenao mede sacrifícios para realizar o
máximo.
E incontestável que as Exposiçoes
•empre tiveram grande significação,
proporcionando maior aproximação
entre os criadores, facilitando a aqui-
xição dos melhores reprodutores, en-
fim, tornando o s«u recinto o centro
para onde convergem todos os que tra.
balliam no campo.
Homens que trazem os esforçosoriundos dos diversos recantos do Rio
Grande do Sul. com c mais sadio en-
lusiasmo. Gente que se irmana na
mais fraternal alegria, desde o estan-
miro da fronteira, ao pequeno criador
A FOLHA DE BOLDO
Pergunta rae a d. Angelapar» que *rv« a lolha de boido. se realmen<e tem algumaaplicação para doença? doligado. O nome cientificoQUr corresponde no baldo"ou "buldo". e Bolde.i boldu-,E' uma árvore de folhagem es-pessa. de altura variável, comporte <Je arbusto e que vivemulto bem principalmentenas províncias central» doClule. Prefere para .seu hab.-tal. as encostas montanhosa»bem expostas ao sol alastandose das selvas virren* edi zona úmida da cos a
O boldo e uma planta dlol.ca, isto e. planta em queos »exos florais encontram.seem pes diferentes, caracteriza,da lambem por sua» f< !hi sopostas. disposta» cm ramin-cações finais As folhas cons-tituem a principal droga queo vegetal proporciona. sáocoriáceas. pecioladas. eiiptica,cu oval-elip'ica*. de bss- arredondada. grossas e a.sperusao tato quebrando so tácü-mente, cobertas em ambas asfaces por p^lo» curtos, rtgldixe esteliformes. de côr escuraquando frescas, mais pálida*uma ver sécas com a nervura principal saliente
A» flores masculinas e femtnina» agrupam se cm peyue.n.s cimas terminais Sáobrancas ou amirolo-pálldas.suavemente perfumadas, asmasculinas possuem tini pe.rianto dividido em 10 ou 12lóbulos e tem indefinidos es-tames incertos em sério, sò.bre o recep hnilo; as femir,.-na« possuem numerosos earpelos ovoides. recobertos decurtos pêlos, rode ido*) do d©-rian'.o com os lóbulos desi.«»iais: os frutos ,'iu *rnycarnjsos. semelhantes a pequ<*nav azeitonas. de sab< réoce e muito aromál x>.<.
Aftrnrojrr S.A..
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Artigo» PotenteodotRua 24 d« Outubro,' 600 - Fone: 2-4766
Pòrto Alegre
As folhas do boldo poluemo forte cheiro característicodus essências que aumentaquando esfregadas entre osdedos, e um s^bor um tantopicante, s-gundn a F.irmi».copéla. a droga não deve con-ter mais de 2*» dc substànci i»orgânicas estranhas e a tn
< meração náo deve deixarmais de 10''o de cinza*
Sua compusiçáo química foirevelada em 1872 por Vejrre eBourguin. estudando a plar.ta sob o aspecto medica efisiológico A análise química.-•sslnalou i presença de umóleo essencial. holiUna i|»!c».lolde> tanlno. ácido eltrtco,açúcar e uma grande o» rttt.dade de matérias aromaticus,devido seininunente oxida,çáo da pssènHa. O p^incloiomais importante sem dúvida éa essência que se encontra emtodo o vcgeul A boldinaa -ha-se em mmima proporç&o. é amarga, pouco solúvelna agua e na ben/Ina. dissolve-se porém multo bem noálcool, no cloroformio e naswluçóes concentradas de alcalis Em lftH4 Chipoteo«itassiralou. um glucosideo de*abor amarvu e odor aromattto, a boldoclurliia: um quilo de folhts produz três gra-mas,ds:a substância
A holdtoa e um excitante dasfunrò ,h d'1,'estivas, atua frtbrea cédula hepá'ica. aumentan-do a secrecáo biliar e facilutündo a eliminação d» uréia.Em doses fracionad^s, por^mpróattnas imr. d*< outras, tor.ni.se hipnótica: a boldoglu-cfna proiroea também excita*cSo da funráí) biliar e o sonopor anestesia geral .. Isola-damente. essência pude pro-roçar o vômito e a diarréia;contam cíneol, ascarldol e euIfenol
A boldina con& itul em mediclne hepatica um exceleu-ie medicmanui estimulanteda Ciigest&o gástrica e cola
Na França as folhas sãouMidi.s macerdoa-» em vinho e•forma de elixir. extraiofluido e tintura, assim comosimplesmente fragTnentndaspara ser tratada com átm*fervendo. Enire nós a falhl.sào preparada a uuuielra d .cha e o extrato fluido 'cm aeuemprfgo mu'to dlhindldo;por outro lado entra na com.
Prof. Ennio de BARROS
tia colônia, modesto tambeiro, técnicos
e homens da cidade.
Nestes dias de festa, diante do ex-
pressivo certame, todos se confundem
na mesma alegria, com o mesmo orgu-
lho, com o mesmo patriotismo.Esta nossa Exposição tem pois, o
grande significado, que é mostrar ao
pais. o trabalho organizado, o esfôr.
ço dos homens de boa vontade quedesejam rebanhos altamente procjuti-vos como contribuição para o futuro.
A inauguração da Exposição Es-
tadual de Animais e Produtos Deriva-
dos, no Menino Deus. marca novamen-
te um acontecimento de elevado
cunho social, reunindo as forças res-
ponsáveis pelo progresso e bem-estar
da nossa gente: Criação, Lavoura. Co-
mércio e Indústria.
Acompanhamos com interesse os
trabalhos de organização e, compare-
cendo agora, vimos tudo de perto nos
seus menores detalhes. Observando de-
moradamente todos os seus asjx>ctos
tivemos mais uma vez a felicidade de
assistir a uma verdadeira exposição de
animais, a um magnífico certame, ad-
mlrável sob todos os pontos de vista.
O que ali está. representa o nosso
estórço para bem wmr ao Brasil
Seguidamente somos consultados a n»peito dos -alimento»
que devem ser dadosaos coelhos e. por éstn motivo, voltamos atratar do assunto.
Em qualquer crlaç&o, o fator básico pa-ra o seu êxito, está na alimentação abun.dante e sadia. £ Isto para os coelhos < prl-mordlal.
Unia boa raç&o deve conter tudo que énecessário para a manutenção e bom desen-volvtmento do coelho.
O apetite do anlmalzinho deve ser es-timulado. dando-se-lhe alimentação adequa-da. limpa e bastante variada. Assim deve-sereverar os alimentos, minis'rado em dias duferentes, milho, avela, triguilho. Sorgo «te,além de verdes, os vários tipos de capim queos coelhos multo apreciam, rama de batatadoce e alimentos fenados. como a alfafa,soja, guandu, além de farelos de trigo, ar.roz etc.
Deve-se evitar dar aos coelhos, grtosou farelos embolorados ou fermentados, quemulto facilmente provocam distúrbios, mui-tas vezes fatais.
Além dos tuberculo* de batata doce.podem .ser dada< aos coelhos outros produ-tos de horta, como couves. repolhos, cenou-rss, nabos, allace, rabanetes, ehlcorla etc.
Contida em 7ã gramas de
Aaul-os em descanso Adultos em engorda Coelhos em gcstacAo ou lacUçfroláparos com 1 a 2 meses lalpsros com 2 a 3 meses Laparos com 3 a 4 meses .......Láp jros com 4 a 5 m ses l,i'paro» com Sai meses
Uma raç&o boa deve oonter abundânciade cálcio e fosforo, para a boa conforma-çfto do esqueleto, albumlna» e proteína» pa-ra os musculoa, o sangue e a pele, e hidra-tos de carbono que produzem o calor, a e-nergia e à gordura. De um modo geral, oaalimento» verdes, proporcionam as vltaml-nas e os amlno ácidos. o» tuberculo», os a-midos e o açúcar, sendo que os grtos fome-cem os hidrato» e as proteínas e as legu-mlnosas. as proteínas e oa minerais.
Também podem fazer parte das raçõesos chamado» resíduos vegetal» concentrado»,tais como as 'ortas de amendoim, soja. 11-nhaça e o germen do milho 'Refinai! 1».
Nunca esquecer de ministrar aos coe-lhoa sal, na base de 2 gramas por quilovivo, diariamente.
Aos coelhos devem ser ministrado* 110gramas de alimentos, por quilo de péso vi-vo, todos oa dias.
Uma boa proporção para a formaçãoda raçào deverá, ser 75 gramas de verdesou tuberculos. 23 de fenos e 20 de grãos con-centrados, para cada quilo de pèso vivo.
As necessldsdes de alimentos que oscoelhos exigem para se manterem em bomstado fisiológico, são as seguintes:
posição de numerosos prepa-r ados e misturas digestivasque. com diversos nomes enc >ntramos nos hcrbanárlos.A casca do tronco tambémtem utt> semelhante para asmesmas finalidades já expôs,tas e para debUidades nervo
Ai fica a resposta, devemosacrescentar, pore^ que segundp conta a ÍTstóna, oestudo do boldo foi feito ré-lati vãmente ha pouco tempo.Fui em líM^. quando um fa-wndrtro chileno de nome(lutlerrez viu seus ovino» dl-rimados por uma doença cau.sada por um parasita 'quealiás temos de sobra aqui noRio Grindei qnc chamam na.quele pais de "pirguln"
(dl»tom<i hepatica). parasita dofígado dos ovinos e outrosanimais Frlizmerne. por umacircunstância fortruta, o reparoque devia íaier na cérca docurai, deu-lhe » sanidade queprocurava pira a sua f.«renda:realiiou os reparos c<»m ra-mi* de b»ldo. cortados d» vi-zinhança de sua propriedade,qunndo os ammalr correrampara comer tn:s folhas Adi>ençu se fv então dlminulndo ptulat namente. precipitai!do-se „ destnlace de formacompletamente favorável coma mlnist raç&o de beberagtnsfeitas da fòlha e da casca»o que foi providencial pa-tí\ o rebanho do senhor Ou-t err / As notícias êste tv*.peito der.im popularidade adroga e começou entlo suaaplicação no homem sAbreu qual o dr Murilo autor dePlnntfis Medlcina-s do Chile
tèi experiência' cllni.cas de resul id s positivos »benéficos. F.' o nu* rtmti ahistór a d Angela. Como vea medicina é uma só.
MÁQUINA DE
ARAMAR
MUTTOJNTI
Artigos Potenteadoi
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Pôrto Alegre
Afim de facilitar aos cunlcultores. o.'o«. mais seguidamente usados na compoir 20 «rumys, re>pecfivament \
Klemento» dlgestiveia iniedd» dis divers..- análiíe»»
Hkmrnto* di|e«titfi« «mfd.a rtas
< apins diverso» . ...R.mas de oaUta doce ...Tuberculos de batata doce *oja Guandu Murunapreta Quicmlo Folhas de couve Cenouras
Contidos em 25 gramas de;Feno de alfafa Feno oe soja Feno de guandu
Contido, em 20 gramas de:Milho Refina*!] Farellnbo df trigo Farelo de arrot Farelo de tor'a de soja Farelo de torta de amendoim
75 gramas 6e capim 25 gramas de feno de alfafa 20 gramas de qulrera
SOMA ae«s**.ee.ee.«e»*e.ee.ee.ea.ee.
esta uma ração que satisfaz plenamen-le ss ooelhas em fase de gestação, send^também ótima para os láparoa nos primeiromesc* de vida
Havendo raçào em abundância à dispôs,,çáo dos coelhos, eles por sl sde, ins-lntlvamen-te, dirigirão alguma deficiência que sintam.
Quanto a agua. um coelho »oulto emdias quentes, behe até um litro e, as vtM»ate mais. por d!< Uma ft-mea com nlnbadachega a consumir « litros, diãriamente.
T.mbem, de tempo» em tempos, con.
Materia Protelnas Mater las HooraSeca graxas carbo¬
nates40—45 2.0 0,9 20.CHi—75 3.2 1.4 32.060—65 5,8 1.0 30170 tfj 1,7 30,C85 5.4 1.8 76.3«0 4.1 1.4 23.755 34 1.2 22.950 2.6 1.1 21 j
uma tabela d.-<s oroporcoes dos »limen-
M. tens Proieinas Urax.s HtdroSeca carbo
MtO*IS 1 6JO K g10.1 18 0.4.S 3.120.8 0.5 0,15 g.717.9 2 0 50 4.^18.0 2,4 0.30 4 It13.9 2.1 1^50 4.7lt.l 18 0.25 8.112,0 1,3 0J0 4.91U 1.5 0J0 »A22.5 2.8 0.45 1.022.0 1,7 0.70 8.123.5 2 0,45 81
17 IS OJO 14,218.1 4.5 0.50 11.417.6 •-•.» 0.75 8.1183 1.7 0,80 74
17.8 7 *!.60 *418.3 8.0 1.60 4 0
18.2 it OJO 8.822.5 2.6 0.45 8.017.5 1.5 0.80 14.2
58.3 5.8 1.55 29,0
vim dar aos coelhos, algumas fálhas aromatlcas como condimen'0, assim c mo as delaranjeira, hortelã. salsa, erviwldreira. euca.lipto etc que são ótimos estimulantes par iabrir o apetite do» coelhos. A salsa deveapenas ser evitada para as fémeaa que estãoornamentando, pois secam o leite,
Nunca deve também ser esquecido queos coelhos tem hábitos noturnos, sio noctlvagos. e portanto, comem muito ma4» a noite.Assim convém que se dé alimentação maisabundante a íort», à tardtnha.
BANANAS
Voei caro leitor, certa-nwtiic iiuau muito dc ba-nanas. Realmente e umafiuta deliciosa c incompa»ravcLmcnte mais nutritiva
que muitas frutas curo
píias, frutas considerada»ile luxo. O seu preço atualainda peimite sua entradana casa Uo pobre Nio ctias mais taras do noss»mercado. Ela e agradávelao paladar e de inestima->cl valor nutritivo, iustamente por tais motivo*.tornoiMse conhecida e apn»ciada n<s mundo inteiro. Ospaíses da América Centralsáo ot maiores produtoresabastecendo a Europa e
Estados Unidos. Nós tanrvbem a produzimos emtírande escala e nossas cx-
nortações crescem sempre.Ò Estado de Sáo Paulo e >maior produtor e suas cu'.turas se localizam na fawxa litorânea onde sio pro-pu ias as condições, Istcf é,calor e umidade. Interna-mente consumimos muitabanana de diversas varie,dades e para o mercada
PORTEIRAS
MUTTONI
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• INFORMATIVO FAKSUL
XXX Exposição (lo Menino Deus
em fase de leilões ale dia 29
A XXX - Exposição Estadual de Aiu-mais e Produtos Derivados, .niciada dia 24e Inaugurada oficialmente ontem, entruko)a. em sua fase de leilões que se pro-longa rio aU o dia 29 do corrente, dataúo encerramento do certame.
Para as venda» de animais contames produtores gaúcho com um
"financia*
ment<i recorde tanto em volume NCrl1 530 (100,00, como em cond.çAes, iinç^saos esfArços daependldos por rsta entidadaS a Secretaria da Agricultura, e a com.prcensão, a boa vontade e o alto espltl'opublico dos responsáveis pelo Banco doBrasil. Ministério da Agricultura. Banedo E*tado do Rio Grande do Sui. Bairodo Comércio. Caixa EcunAml a Federal,Caixa E< onòmica F-iadual, AT.fXriP, e ou-«os estabelecimento» da réde bancariaparrsculur entre os quais o Banco da Pr«-ftorla que fmanclará cllemes seu»
Ministério
O Ministério da Agr.cultura concecieuum fina^alamento de NCrt 300 UUt>,t*>, deacôrdo com plano de fomento a p<s_-uáruenviado pela FARSUL aquela pasta.
Htmco do Estudo
O Banco do Rio Grande do Sul conce.deu um financiamento dr NCr$ 130 000,00.parte do qual destina-ae ao pequeno pro.dutor.
Caixa Federal
A Caixa Econômica Federal do RioGrande do Sul concedeu um íinancumeu-to de NCrl 200 ooouu
Banco do Bratil
! — ¦
.f> Banco do Brasil e.,rH»d»u um f nan-
eiamenáo de NCrl N00 «OT (m com prasode 3 a I anos. com Juros de 12 por oento.além de 8 por oent , de oomlsato.
O» financiamento» até NCrl I 250,00não sofrerão . incidência da laia de •p..r cento relativo, á comissão, tendo dl.reito a 91. somente oe pniduto. que, emoutras operacto de credito com o BUaéo tiverem atingido ãase limite
Por outro lado, a FARHtri, instalou, doreelnio do Parque do Menino Deus. juntoao (xjmlssariado. um "Buisau de Iiil .r-maoôe»" para orleniar <m cri .do e» queestiverem mteressad... rui M)uisiçáu d. lefredu tora.
Caixa Ettadind
A Caixa Etmómlca Estadual da suacolaborarão com um financiamento d.NCrl íoo ono,oo.
Banco do Comércio
O Banco Nai^iona! do Comárclo S A.também corasMleu um financiamento d-NCrl 100 000,00.
PROGRAMA OFICIAL
4i 9 horaa — leilão <ie eqüinos crioulos
leilão de ovinos leiteiros e mistos
As 15 horaa — leilão «le ovinos Ideal
Àa 20 hora» — Jantar doe Campeões
Entrega de prtmiosI/Oca J Palácio do Comérrio
Inacriçõesl Comiseariado do Parque do
Menino Deus
DIA 28 — SEGODA-FFJRA
As 9 horas — leilão de bovinos llereford
e Poli Hereford
Ai 14,«10 horaa — Lrilãy cie bosinoa
Alierdeen Angus, l)evon, Poli Devon.< harolês, Shorthorn, Santa Gerthudes
e Cyr.
Aa 19 horne — Coquetel oferecido pelo Sr.CAneul «Ia Alemanha
Local: Sogipa
Com Senhoras
Convite: Consulado da Alemanha
DIA 29 — TÊRÇA-FF.IRA
As 9 horaa — Leilão de ovinoe Merino aAustraliano e Romnev Marsh
Aa 11,30 horaa — Leilão de Ovinoe Corrie-dale
Aa 18 horae — Encerramento.
ACECIF
A AGECIP — Ass..ctsção Riograndensade h rnpi ésas de Crédito. Investimento sFln n'-laniento. colsb"ra. Igualmente, coma xxx* Emnsição E> <tdu.i d. Animai»e Produto» Derivados, com um financiainsntfã lambsm de Cr| loo tiiu.iU.
Ot cumprimento» tia
FARSUL a todo» o» parti-
cipante» da XXX Expoai-
çAo Ettoduol de Animai» e
Produto» Derivado» — pelo
êxito do certame — com o»
roto» de bon» negócio» em
favor da Pecuária Rio-
grandente e Nacional.
externo preferimos a Kan».
ca c a Prata.Mas vejamos sua origem
segundo técnico csixviali-
gado no assunto: "Origina-
ria da rona quente e um1
da do Sul da Avia, com ca»racieristicas tipicam entetropicais, a bananeira drIruto comestível constituia alimentação básica dos
povos que ali habitavam.
Produtora de aluncntw
fácil de ser consumido, não
necessitando de requisitosde preparo culinário, abun-dante e saboroso, foi a ba-nancira cultivada primcii.»mente no próprio ambieivte onde se originou e p"»-teriormente levada pelos
povos que emigraram docontinente asiático para aÁfrica c ali disseminada.
Os europeus que conqui.-taram regiões na Asia leva'ram inudas para a Europa
meridional e trouxeram pa*ra o continente americano
essa preciosa planta, no pe-nodo da colonização.
Aí variedades de bana-
neira de frutos comestíveisnio eram conhecidas na A»
merica antes de sua desço»
berta. pois estudos leitosno sentido de elucidar se iaexistiam ou nio antes dachegada de Colombo, concluiram que, apesar de suaimportância, náo figura-vam entre as várias espe»cies vegetais cultivadas pe»los indígenas.
Sáo americanas outras
plantas da mesma lamlliadas Musáceas, a que iam-
bem pertence a bananeira,mas os seus frutos náosáo próprios para o consumo.
Embora náo tendo orí»
gem na América, comomuitas outras plantas de
grande valor econômico, a*
qui se adaptou ótimamentenas zonas tropical e sub-tropical e foi disseminadade tal forma, que hoie se
pode dizer que náo háchácara nem fazendas den»tro de seu ambiente vegeta-tivo onde nâo se encontremtouceiras de bananeirasfornecendo rico e farto ali-mento.
BRETES E CEPOS
MUTTOHI
Artigos Patenteados
Rim 24 dr Outubro,
1600 — fonr* 2 4766
Pórto Alegre
+ ftlr bHo Sellrr lrl*ndr« * CHICO (114 iiltmitl ¦» mis t,i ti»realidade ? o famo«n PrnU íjunprin Hilio d«- N»*». » «|in «•
«m companhia dr au« proprirtari* trn Martil Rrs itirrtnr» dc» 1>mrnto (trnriilAflco do Krnnrl Clube
AS EXPOSIÇÕES CAMAS
E SEI S imiEMAS
No próxiüio dia 3 de £>etembro, domingo vindouru, o Ken-nel Ciube do Río Grande do Sul vai re;.Uar uma granaposição para cães de raça, que tfra lugat no campo esp r-' a do Barroso São Jost Antes da reuh/H<,ao d»1 um cortam*•án inúmeros ot prvbhiira a serem resolv d p l"s d :.#• n«
e» do clube. Antes 1 alta-a numerár o ,>:.ra .< o.'-p<d .
pois vim o sócio "sl que Julga ter o direito de st r atendido
íora do regulamento, mii sesruida. o outro Que nos quer cun-sencer que a n>nhada oe seus càes, embora cruzados ante» fia.cUde permitida, e boa • por isso pode «cr registrada Em s«
guida vãm as canse'ra* com a organização da expos ção E aacolha do locai, sèo os altos falantes, as inscrições, quando al.
gun» expositores só inscrevem seu* cães na ui' m i ra. pr'1»juü.cantíu a i-onfecçáo do cataloim q iti p->r i ¦¦ t ' r:ta .nu_in.ro» problema* cem o pessoal tia ipografta; mi os anun-cioa no catálogo, ik* taça* e medalhív í*ní,m uma ser *anorme da problemas a resolver. Mas df t ^ s • * rr • r
o mais difícil e quo mais dóres dò cabeça acarreta à D.rctonae a escolha do Juiz
Qual o juiz? Êste. aquele e o outro são bons, bem aceito»
pelo» expôs.tores Mas as despesas com a v.nda d is mesmo,a elevada, uma vez que residem em c.-tad s dist -i
mos ainda um ou*ro que nâo poderá vir por m .f*embora para o Clube tosse intoressar e pois r-»:i. mto. Mas resta o nosso amigo, qua Um condução prque reduz bastante as de^p^sas Mas já julj; uveiei ss nossas exposiçóes, e os u* >¦ ,;du • exigem Jrente. A escolha do juu e o p»«>adtio dc tocios os qucuznbem de organizar c*i> lições.
Restanos assim a al'ernativa de p vcidade ou, pelo menos, em nosso estado,nel Clube do Ko Grande dn Sul pr « irfuncionar o seu Curso d" Juiz- s. ' ntamexames, com seis novos ju.zt« locais, i >mp t ntaa. sú faltando que a Federação Cinoli ;ica
'. >
gue oa resultados e forneça os ... di-selam incluídos no seu Qundro Otr .1 ¦ Ju -
DR. ERU I V H ALDEM III R tTIIS f%
VeUcinário de c<inso!tdado prestígio em Sào Paulo, o Dr.Rat&an e um dos ju mau mp n* ti Q ; dr Ol dde .U.»e» da Federação etnológica do Brás ! Além de r -
citado, constantemente para Julpar expôs' -ninas em tò.dos o» Estados do Brasil, seguidamente, e oonvldaáo para sefO Jurado de t'iversas exposiçõe: cm palse su r. A.S -
ra mramo é!e Julgara uma exposiçíio eni ButT.' s A: . >
próximo d a 27. e no dia 3 de Se*embro s^ra o jurado ümcOda jjrande exp<»ição que o Kcnnel Ciube vai levar a elei.o nacarr.t»» do Barroso Sio Jose
EXPOSIÇÃO !><> HOXER (I I UEO Boxcr Clube — Dej.iramento d.. Ki: : ( t li a
Grande do Sul. levará a efeito, no dia 3 de Dezembro, a sua4 ¦ Exposição Especializada, para a raça Boxcr, nas deoendéa.ctaa da Sociedade Hípica P Ale^rense. A referida mostra cani-na será comemorativa do 1.° aniversário da íund *¦; > v C -x t
, Club»
EXPOSIÇÃO DE CA ES P tsTOHIN III NI i I s
No proximo dia 10 de setembro, a S rtedade G. .. .» deCães Paatore» realizara uma expos ção. sob o Juljamento dat*r L<us Sapater Abai, no Gini^.o da Brigada M . ir.
NOTICIAS DO KENXELPor motivo de seu aniversário natalfei
ontem, 26 de Agôsio. íol muito coaiptimentaKem, elemento de des'aque da I) rctorla d<distinta elndflla era n luna apr> s. n'a «-.ia-
Em v agem de negócicfe por vá nos pibwesta aasente o Engenheiro Ivo Res ex-presirirr.t<Clube e membro do seu Conselho Superior. O Etem cuja profícua gestão k teata da direção do Kmclailva.» foram toma.las. d^ver* es-ar d vvi' .
vfMo d» »u» espôsa e de seus im t v «n meadComo é do conhecimento geral, o Canil dl 1
priedade do casal Livío e Angcl.t i R >c~o, d-> -i urser distriiniida cm 'oda* as exposiçiMelhor Câo Nacional. K uma homt-a
, Mas te-
pessoais,naia pvp*írópria. a- t.»u três
ia-
juizes em nossan isto quo o Ken»resolver ao fazer
aprovados noses e entusias-Bras.l honiolo.mas, pira qut
ja
qu:
Kenfeh<
ranv orr?ua Fridélia
Club©. A
Iv
Kc•m
'1 Clube, aond Poin*or,
já desaparec»ao, o Deca Campeão Argus Tempos di Trevi ocão que, entre toda» aa raças, mus st. destacou den-r, <i.jplantei gaúcho
"Prém ) Canil Red Hun*er". A Sra Margit Res, proprie-tiria do Canil Red Hunter, com a louvável intençüo d • m-centlvar a criação do Setrer Irlandês em nqsso rreso. brindaráos »r|s
primeiros onlocados daquela raça, na 48 • Exposiçãono Kenne! Clube, rada um com bt)nito prêmio, no qualdestaca uma artística mbeça de Rnl S " r
E, já em Outubro nascera uma ninhada dc Red S 'ter,f lha de Lôla, de propriedade do Sr. José Nils n F Falcão, edo Pentaa-amp. Blbo de Negi, o nosso conh.-cido Ch.co, p rtenceute á Sra Margi* Res
Terminado o concurso 'O Melhor Criad r". vai o KennelClube Instituir um 'rutro em moldes difercrVes m qie t ápor final dade precipua premiar e estimular os nossos crladog. expositores.
C promissor o progresso quo está t -ndn aqui a criação d»càes da raça Dobcirmann Até 1966, nas exposiçu- s a'e entãorealizadas, eram Inscrito» «i'mfn'e 4 ou .S f>ibs No corr nteano. Já na primeira exposiçAo, em 27 de Ahnl I v m • 15 nvcrtções. e na que vai se realizar no próximo d;a 3 d" s» 'embro,
já estão inscritos quase 20 anima s K qu* b * * ««emplar slParabéns aos Canis Stival. Piratinl. Csbuouira. 1 • i. que sAoo* maiores Incept Ivadorr* da cnaçiio daquela belíssima raçade cães de guarda E )á estão funcionando cc m mu to tuafreqüência, os cursos de ades*rsmen' i.
Vão aparecer na próxima exposição d » Kennel os bri.'vieAiredaie Temer*, que ha muito, estavam de-aparreid Sãotodos oriundos d > Canil Of Kingdom. de propriedade do Sr.Lula Arthur Hartz, que, também, era Fox Fe o Uv. < a Daclwhurd
E veremos, novamente os Cocker Spajliel Am"rican s. quevirão com as Delegações representa'ivas do dos K nnei» Cluiwado Uruguai e de Ftonanop lis.
GRANDE CARAVANA DE EXPOSITORES
VRVGVAIOSUma caravana composta de
'N pessoas, sócias do Kennel
Clube Uruguayo, virá l Pôrto Alepr para '"mar pare nagrande Exposição Cánna que o Kennel fjibe d'. P o Orardf doSul levará a efeito no» prdxlmrs dias J c :i < ¦ S»'embm Fa,ram inscrito» 6 cães da raça Boxrr c 3 C »k' r AmencanOa,dos melhorce existentes em Montev.deo
Nossos amigos orientais, também, como prova ie mii n-terêsse em eitreKar o» laço* de amizadi ¦ m os cinofik - da-qui doaram trés taças par» sereni distribuídas entre t ¦ n.corrente» da exposção A Copa Kenn> • Club UruutmrV, parao melhfir cão da Exposlçá .; A" Copi Well nitton K"nnel" parao melhor cão <>o I» Grupo tCft s de caç-i tiroi e a "Copa
Crladenis Stad-psrk-, para o vencedor do :iJ Gni .o (Cães deGuarda e Utilidadei.
MOTO •
BOMBAS
MONTGOMERY
n
ItltpçAe», e totamento», car
roe Tanque, ete, l'/« á-J"polegadas
COOTO IRMÃOS - TfCNICA E COiMIRCIAl S.A.
Bu» Voluntário» da Pá ria. «w i ixi P 'ai I >. ilFONE: 4 .13 73 — KNIl TEtJDGRAFICO "ITAIMAN"
Pòrto Alegre
Jjr _ ',v.._£-¦
yx 1
cm
niARIO DE INIOTICIAS
F6RT0 ALEGHE, UOM1NGO, 27/8/1967 — 4-.° CAUERINO — Pagina 1
Página 2 — 4," Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Pórto Alegre — 27-8-1967
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DIÁRIO DE IMOTICIAs!I*. Alegre. Doiiiingn, 27-tU.7 » 1.0 Caderno • F. |j
RESTINGAUm lugar ao sol
muda o panorama
triste de maloca
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iue apmrnlarrm m_lutrs ., „.n.._. dr «i.i.ia. >„
Maloca. Palavra populare muilo usada no Kioi.ranue i*• Sul para deno.minar casas precária, semconforto, sem higiene on-d' habitam pessoas n»ar-***********
Ti ou em via iamarginall-ação. No h i oi.io chamadas de barri-io.. no Heclfe de IMIJIHIbos. mas em qualquer ,u«ar são sinônimos de *o-
RM, dc promlscui_adc.oe doenças e df dflln--iiienila-
Hoje ramos (alar dtnente que habitava maio.¦ as em diversos dos aglo.merados que chamamotde?lias e que até agora tii,ham sido um desafio pa-raos poderes públlcot.
Até agora o "Repórter
da Cidade" tinha se llml-'ado
a mostrar aos leito.r*M e ao. podcrc* público*as necessidades e relvlndicaptai da pop.iiacár me-r.os favorecida da cidade.Hoje nao teria sido dife.lente sc tivéssemos visita.do um bairro ou nma viia comum- Nào foi c oueaconteceu. Ouvindo hab-lantes de uma vila demaloca.» da periferia deP"Ho Alegre rerciiemos adcrlaraeáo queixosa deum morador que se la-men-ava porque o Depar-tametro Municipal de Habincáo 'DEMHAB' in de-nx.lir sua maloca a trat"..
Pila para tim lugar distn.»e se*<i 'Uf-*'m condução. Duran'e a
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529
1
operação, au* familin fi..iia ao relento c.peranaooue a maloquinha tosseremontada e depois- tóDeus sabe como viriam aorentro blscatear e ganharseu pão de cada dia. Erauma Injustiça
Ouvida a opinião do fa-velado fomos ato oDt-MHAB onde o titulardaquele dep-namen;_ ve-icudor Milton Po/zolo deOliveira, expôs o plano a't.almcnte
em execuçãopara erradicar o* ajrtooM-lados de malocas. A prl-meira visita poc.c parecerum sonho mas o fato toue os resultados obtidos.*«(, reais. Ima prova aIlhota, vila dc malocasoue durant.- vinte anosaesaflou o poder público.» policia e os planos at-r ..-tendais iá não existe.Setis habitantes cs'áo rt.r-.tilndo agora em •as.ia
-rópri-s («7% dos mora.t!"res da llhoa possuíamou adquiriram lerrenotí:»'òpriOi>.
O plano e simples masexige esforço, energia •xonegacào para ser leva.oo à sua «tapa finai. K»tt prevista a remoção .ra-oatlva dos aglomerados dei"alocas de PrtrAo Aic.reoara dois grandes núrlf.isresidenciais onde pessoasijiie a4ualinente vivem cmcondições sub-humanatrossara ter nm terreno auma casa de sua ur.prle.dade As remoções estão.sendo feitas de acordo c imr. necessidade c com a tXgencia. pois o DKMHABtem removido maloca? si.tuadas inclusive no leitote ruas. fsses aglomera-t I de caslnhola» se for-m;.n em terrenos baldlotf ser.ilmente em ambien*tr Insalubre Sob os a noa-Ibos (quando existem as-»ralhos> a iiun estagna,da fornece condlc.">ea parao desenvolvimento de fo-m de mosquitos * dc do.«r**t__ AcosMimados a vi-ser em h..bi4afões lmpro.s..«radas. Insalubres e anM-higiênicas a populaçãomarginalizai.a c em gtral nortaiort de bair »ladrões morais e soelais
_______________________¦ "1 i_n íK ____ilP4a___^__É_akÍ_____!«!.' '' '*A*\
________________________»• EjiSt.7 P^ttWK1 «*'^_S-vT.áè»>as_SB lEfvfHrl*™* mtTtfmX^^rlrW**^-"^* ''
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A.i Hfstiiifiu
Acompanhados ocla tanliorua Terc.inh.i leliin;(secretária do diretordo D B M H A B. vereadorHilton l.z.olo dc OU*veira' e nela sra OigaWaldnian a.*slsen-e social(iu dep .rtamento. visitainusu niielco habitacional daRaatlaga. f-sse núcleo estáinstalado numa área de _5tiectare» 'cerca de mi! Io'es
de terrenos.1 Para es--f local dividido em lote;tic 8 5 *; 2*tm. es4ão *endotevada.*. as casas removi,oas de vilas de malocas.A, remoções são feitas erari'mo air'""ado. 0 servi-... ilepene da disponibili.d-j-de de ramlnhões parao transporte da habitação.:t teira cu desmontadaTransferida a famíüa m-ra o que o *r. Pozzolo dsOliveira chama dc ir i.-.iniiclávei. fica a me-i...isofrendo um período dl..cluptaçào. durante o qu .1t observada pelos as*!*.,tentes sociais- pelo medi-«u e p'.Jo coordenador pa.ra mais tarde depois d»considerada apta. sertransferida para uma dasui idades habitacionais iaconstruída Enquinto Isso» família recebe InsTuçoes.conselho* e assistência.
Vultos dos chefes de fa-ii illa que estavam He.sem-nregados conseguiram coi< r^rão na própria com-¦anhla
que está r-ons'ruin-do a* casas e abrindo va1." para a instalação darede esgotos. Para os que'n.balham no centro dePoro Alegre existem doisúnlbus fsrendo quatro vi..cens diárias em horárl.,s•• .nveplen'<*s. Km breve o1'íimero de v!atn-ns seraaOMÕtadO K' nec-ssarlo
ç ie se dlgt oue. t>el.i me.rr*s por enqu .nto. essasv.a.ens «S-i |att>tr***>l*Mi*sfcrétlt Além dos óilbusmie s-rvem a vlia e\'s*eima linha regular dc dnl
SUs que serve a wna.ac os r.*,uii-_-_ lotais
jiima aatáo mn ixiuco dis-i.n.e» u iiiesiuu não acontece com os rts-Uadosparciais. As cenas quupodem ser apreciadas njnúcleo habitacional daIcstlng.i é algo que pouiser chamado de vitoriaantecipada: Iionicii. traua-llianUo no erüuimento dec. rcas tiorlas plantada,pela mão dc quem antes'.ivia oprimido uentro dcuma selva de madeira, l.tlaa e papelão a gulza decota. Gente que a^ora .,nt sar de eslar ainda vi••endo nas mesmas pare...«•* c.rroldas, sentem-.*.-l'vrcs c saoeni que cm bre.ve serão proprietários deuma casa decente habitavrl recem saída da segunda demao da pintora, t: oque e mais importante.'i-o.iouistada pelo seu pró-pi io esforço. As casas dali. s;lnga não seràu dadasoelo município. Serio fi-ianciad.,s. Conforme asp. snibllidades dc -ada famili.i elas pagarão de1/10 a 13 do salário mi-nimo >*igcn'e. pela casa e-»"lo terreno. Como lá nosreferimos, o terreno temn- dimensões de 8,5m x"r-m
o que significa quei'r,níorme a necessidade a(cnstrução poderá ser au-mentada. F. o en4 .slismor tão grande entre os ha.bitantes da área de adap-tacão que iá existe sur-"indo um movimento nosmtido de que seja orga-n zado algo assim comouma ataoclacio de bairro.
(I que jtí rxitle
togo á primeira \!s4.i'liando se entra na vila.nVa-se tr.-s dlfertntet .''apas: at malocas removi-dis e habl ad.u as peque-t ns casas em c.nstrucâoe na pane mais _N__Mda estrad'. ns unidades ü-rontas e pintada, Masnoi toda a extensão da»• .'a. e visível o trabalhe
üe s-ncauii.nLj e a aúei-'.;.. de valas paia a •ut'j.
('icao da.s canos da rédarte esgotos. A água jor(. uuan.o i fornec.d,' orun poço artesiano e a vilaíir.üa nào dispõe _e .veiaelétrica, mas .já tol ait-inut» um predio n.s pr.tximiii ides que servirá dc est-
io dos limites dotu.-..o. num prédio itf.istente pas.sou a funcio-ur.r o ambulatório ondei in medico atende aos•¦oradores trí-s vezes norM-mana Perto do jmbula-torlo es a Instalada o pos-
. policial^que mesmo an-'xf
de ser inaugurado iá'.:
m prestatio serviços ã.'i icia comunidade na ore.(iiiio de ocorrência- Mo
'io.it trabalham 'im *ar*
p.cnto e dois pr.ics dal'-risad.i Militar. Quem a-irda nào está trabalhando•tgulanner.tc. c chamado
a Drettar serviços a comu-t.idade carregando mate-liai de consTucni ou ata-("ando eventualmente na«flpcacào dos canos datsgòto Na área con-rola-iam.* há Imrr jira desa.
.".'*aciosPor enquanto è o-_'.; •
r-.ecto daqvele n'1'leo,r'...« es4.4 orevisia :. .*'-".'-tricào na par'» maisr..i.trai. de um eaoTo ea-mercial creche. loja efbra social. Para lá será' imbém Tansferida a es-tola- o ambulatório e orosto policial. Duas grin.o. * áreas verdes serãoconservadas para parquesde recrearão.
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pitai, os srs Nestor Just. presidenu- do Banco do Bra-sll; osraibslxsdorrs Pio Corres e Plmentel Brandáo. t»lv preslden.te ds Coiiit.»__i, ds Bscls do Praia; os senudore*. Jofto Cito.I»s. Csrlos Llndeberg. Dionisio Oondln, Fi-rnandn Corre» eWilson Oonçslves. todos da ARENA. e o senador AurélioVlsiis. vice.líder do MDB: sr. Piniti d.i I.u/ presidem.' doInstituto Brasileiro de Desrnvohimcn',, Plurestsl e o eng"agr ' Paulo Pigueredu, da Comlssáo de PuiiiiHisní.nto daProdução.
JOSTO sr. Nrtlor Jost, presidente do BB num rupido contato
com os i um», ina.-. re ler indo je ts ls.ouras do arro. e trigodisse que ambas estáo multo bem ass-Uds* pelo BB, atra.vés da Carteira de Crédito Agrícola . Industrial. Afirmou3iie o financiamento ao produtor de arro/. de maneira aLgu-ma esta prejudicando ou vlrt prejudicar o sbssteeímento.Pelo contrário: beneficiará a . wr„ -, ....... ,. amparando oprodutor. Acrescentou que o arrozelro Js esta sendo flnan.ciado para a próxlms safra. Relativamente so trigo, comentouJá terem sido aprovados os novos pretos mínimos.
rioO embaixador Pio Corres ouse s imprensa que snisnha.
Juntamente com o seu colega Piment.i Brandáo. estará emPelotas e. posteriormente, em Rio Cirande. Ns cidade tnari.tlms participarão de uma reunião para tratsr de sssuntoeda Bacia da l«go_ Mirim. Do encontro tambem parttcip*.ráo os srs. I ni. Simões Lopes, membro da .**>,, no Bnuileirsds CIM. e o clieíe ds Secçáo Brasileira, cel. Paulo Kreltas.
rnofás
O senador Cleofas iniciou suas decle4_còes a imprensa,transmitindo suas saudações ao povo rio grandense. Frisouque velo ao Rio Orande para ver s expléndids demonstrs-çáo de capacidade de trabalho do gaúcho refletida na tra.dlclonal mostra do Parque de Exposições do Menino Deus.
— "Vim ver e sentir a puianca dos homens que traba.tham". disse finalizando o
_^_P ml. _^_i
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altamente o produtor e impedir a ailts para o consumidor.Essa meaid» i_ii_u_*.aiK.ur.n.&.• na fixação de preços mini.mos pars a_f*___ em casca á grsnel
Declsrou. igualmente, estar s CFP estudando a flxacáade pn-..,-
~'~
GEN. PINTO DA LUZ
O gen. Pinto ds lu/ presiuenie do Instlutto Brasileirode Desenvolvimento Florestal disse ter sido apro\ada peloConselho de Comercio Exterior s Instrução no 20. oue vematender ás lustas relvlndicaç-e» dos m-deirelros Frisou l.io IBDF ctâxypersdo decisivamente psrs s deciato do Con-élhureferido
PAULO FIGUEREDO
O tr. Paulo P"ajut*re_o. chefe do gaMnets • diretor suba-titulo da Comlssáo de Financiamento da Produção, informou,InlclBlment». que o titular da CFP sr José Ufévsre náo po.ds vtr hole. a PorUi Alegre como pretendia, por ter que a.-t-nii-r iun compromisso 'pr-nuiiciar uma conferência numairld-di- do Interior de n_„ |»»uio. Adiantou, entretanto, set
.possível que o sr i .-i,-.,,.• venha amanhã ao Rio Orande.pars ver s mostra do Menino Deus
Pc-tei-tormente. o sr Fl(niers_o disse estar s CFP prure.i.t i.ti.. s um estudo visando s adoção de ums tiiellior (Un•on» de práçu, mínimos psra o* produtores i_r_-.ii.-ii._-trearenlon eslsr piau. anicnie uinins l<> omm,lll.» psit M ,,.,,.„,,
rováiln o «Lim.» Ur pr*e-s«.» MSS viria a benellclai
MAO INVISÍVEL
A pr.ip_.iio da subida do arroz tanto nesis Cspital comonus mercados do Hio e MO Paulo, s de informações de quea produtor estaria sonegando o i-roduto ao IRGA. o ar. Pau-lo Flgueredo assim se manifestou:
-- O governo nio permitira a n .... dos gananciosos noRio e .sao Paulo, pois que esta alento para 0 problema, iatendo, mesmo o ministro Dellni Neio chamado em seu ga.binele uns três ou unam, altlstss 'firmas grandes psra ater.ta.los sobre as conseqüências s oue estáo sujeitos Aliás. •governo tem medidss js plane isdss para coibir abusos* —Irlsou o »r Paulo Flgueredo. serescenUndo:
— "A mão Invisível, como dis o mlnlstt** Delfln N-ta,vai surpreendê-los".
No txicante ao produtor disse que tsls acusações náo pro.cedeu, porque o srroselro esta e sendo devidamente assisti.«Io. Ademais o flnsnclamenlo dsdo so produtor e amortiza.do nuiisslmetiir com ums psn-els dc ao por tento dai eisnfto l-r ctmdiçO, s ....i n soin r.ai |nhs que e otirlgsdo a todoaos meses spurar o neressflrlo pura atender seu cumpri -ocom a Bsnco do Ura-.il. O qu.' cslu natindo é disciplina nomercado
Por fun disse que. pelu primeira tiimi» o Nordesie emto vi uio .imipritl.»
3\l»te muno arftl ivi Msi_nluiti e qiiw t I