Os concursos da "Gazeta de Noticias

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Rio dé Janeira ^* «Domingo, 6 dé Fevereiro de 1927A&glGNATUBAS

BRASILAnno

BibÜot-Hec-aIs&eiôS^

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NUMERO AVULSOSOO RS.

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.DIRECTOR RESPONSAREI/ .JrVíadfmír Eamardes

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ropriedade da Sociedade Anonyma "Gazetade NoticiasM

0 problema rias niinDriasi^^01^"01 «"^^"Q^^e Para as caPita-nias dos Portos da Republica

1 PROPOSTA DO ALMIRANTE DIRECTOR, GERAL DE PORTOS E COSTAS

NUMERO A TRASADÕ400 RS.

Xão se pôde admittir. como járão alardeando certos jornaes, tjueisíga adiante a balela de que as mi-nonas constitucionaes não sé farãoupreseh.ár na próxima recpmposi-ção. da Camara e renovação do ter-çi do .Senado. Ao que .sabemos.i:e;n o governo federal tem interes-sc em que essas minorias sejam es-magadas.: nem os governos regio-naes qúe dellas cogitaram, em obe-diencia á necessidade de aperfei-»;oaraento. do regimen. estão muitoá vontade para a realisação do fa-i.iqso "rodízio"

qne tau^o desmora-lisdu este regimen em que vivemos.

Já-é tempo de começarmos a dar-lhe tinia impressão de confiança noespirito publico, e não ba como íu-gir ,i evidencia de que. tramando arepresentação das opposições no(. i .ngresso, os governos regionaes eo governo federal vêm" ao encontroda opinião, iiidicando-lhe que se nãcdescuide de intervir nos negóciospúblicos através de uma autorisada•epresentação. Tem sido . um. erroimperdoável dos governos deste paizo facto de não permittirem, eniquan-to podem accionar a tal respeito,que as opposições se façam sentirnas assembléas estaduaes e no Con-gresso Federal.

Certo-, como se deu no quadrien-nio do Sr. Arthur Bernardes, osporta-vozes da opposição se desre-gl avani por todos os modos, dei-xando de cuidar. dos negócios pu-Micos para se aterem a simples ata-quês pessoaes ao presidente da-Republica. Mas, para revidar aataques dessa natureza é que exis-tem as maiorias parlamentares or-ganisadas, e elevamos o caso a essasproporções, para não dizermos queas commissões de policia de uma eoutra casa do Congresso dispõem deplenos recursos regimentaes paraevitar que a pessoa do chefe do Es-tudo sirva para as diversões infe-riores de politiqueiros vulgares, des-dobrados em representantes da Na-cão.

De sorte que, até mesmo por esseaspecto, a representação dás mino-rias .deixa de ser perniciosa, uma¦vez

que os elementos aproximadosdc governo saibam cumprir o seudever. Tem-lhes faltado até agorao caracter rígido que devem impri-

.uir ao desempenho do seu mandato.Adstrinjam-se a esse caracter, e asminorias não fazem mal a ninguém.Pelo contrario, no desenvolvimentode uma espécie de fiscalisação so-bre os negócios politicos e adminis-trativos, poderão até prestar excel-lentes serviços ao próprio governoque combatem. Não temos, em ver-dade, neste regimen, que vai substi-ttíindo as selecções politicas pelosconchavos dos bastidores governa-mentaes, cousa alguma que se pare-ça com as opposições constitucio-naes dos grandes paizes regidos pelosystema representativo. Nada im-pede. entretanto, que venhamos apossuil-as ainda, com o mesmo vi-gor que outr'ora evidenciavam asnossas instituições parlamentares.

Deve constituir esr '.ciai cuidadodos governos acoroçoar a revivis-cencia dos bons tempos, em que anossa cultura politica se extremavaem grandes lances de admirável elo-quencia e significação pratica paraa Nação, visto como só assim pode-remos reerguer as instituições domarasmo a que vêm sendo relega-das, para desespero do. povo brasi-leiro. que tem o direito de aguardardo regular funecionamento dellasalguma cousa digna da sua tradiçãopolitica. O critério adoptado pelaesmagadora maioria das unidadesfederaes da Republica no sentido dereservarem logares ás minorias éde certo auspicioso, e todos devemosfazer votos por que não seja illudi-do. através de processos incompa-tiveis com o bom nome e a morali-dade do regimen.

Não se comprehenderia mesmoque se falsificasse de modo tãogrosseiro um verdadeiro postuladoda democracia, fingindo rninor:.;,parlamentares, -onde de facto ellissó poderiam existir sob os auspícios•"synipáthisautes"

dos governos, tra-te-se dos estaduaes, trí-te-se do ie.-deral. A tal respeito não ha coilemporisar com quem quer que seja

çoes no Congresso, fazendo comque se sentem nas suas cadeiras,claro está que não devemos illudiressa promessa, desencantando a Na-ção. que conta conr certo reergui-mento politico. devido, ao justo, áperspectiva e realisação desse piei-Ua de 24 do corrente, em que se lheacena com um profundo respeito dmanifestação do seu voto.-

Não queremos, não devemos, nempodemos attribuir á directiva off'-ciai taes ou quaes propósitos, co-rihecido como é que, nos dias maispróximos das eleições, toda gentese derrama em opiniões de todos osquilates. Tudo parece indicar, en-tretanto. que serão cumpridas for-mae.-" palavras, de. que têm conheci-mento os candidatos á' representação jfederal, e segundo as quaes o poderbrganisado, o presidente da Repü-1blica. não tem candidatos, deixando!o. processo de reconhecimento de jpoderes a cargo do Congresso, des-1.de que a recomposição da Camara e j4-t renovação . do terço do Senado Iconstituem obrigações e deveres da •sua exclusiva competência. Muitode propósito lembramos o presidenteda Republica, para caracfterisar es-pecialmente o aspecto do que pode-rá ser a representação nacional napróxima legislatura, se a compres-sao de certas forças regionaes nãose.fizer.sentir em favor do espiritode. absorvente politicagem, que sópôde medrar á sombra de* unanimi-dades representativas, nas assem-bléas locaes e no Congresso Fe-deral.

Observem as situações estaduaesurna condueta sisudamente demo-c:atica, descortinando nas -opposi-ções. não inimigos figadaes. masauxiliares preciosos da funeção dosgovernos, e é bem possível que pos-samos estabelecer desde já as basessobre as; quaès o regimen se recon-stituirá, attingindo os objectivosque ainda não poude tornar effecti-vos para contentamento do povobrasileiro, desde 15 de novembro de3fe89 até hoje. Todas as institui-çoes politicas dos paizes civilisadosconseguem, afinal, a sua finalida-d.e. Só as. nossas é que estão fada-das a um eterno systema de falhase defeitos? Não o acreditamos. Hade vir o dia em que alcancem im-pôr-se, uma vez que lhes desbrave-mos o bom caminho.. O momento épropicio..

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A PROPAGANDA DOBRASIL NO EXTERIOR

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O typo de lancha que será adoptado para as CapitaniasDe ha nauito tempo que as. nos-

sas Capitanias dos Portos ;se resen-tem da falta de material fluetuantepara os serviços que lhes -compe-tem."Ou capitães ãos Portos estão cons-íantemente reclamando ao direetorgeral de Portos e Costas a falta deembarcações.

Existem capitanias que não têmnada, outras. velhos rebocadores,canoas, c-atraias, etc.l Quantas ve-zes a autoridade naval em caso deemergência, para atterider a um pe-dido de soecorro. é obrigada a ir pe-dir auxilio a particulares?

Essa anormalidade parece agora

resolvida com a acertada providen- I hia, Victoriacia tomada pelo Sr. almirante Ma- t Florianópolisehado da Silva, direertor geral dePortos e Cestas, que acaba de pro-pôr ao Sr. ministro ãa Marinha, aacquisição de- seis rebocadores dotypo «Paranást-, das obras* ão di-que da ilha das Cobras e de dezeseislanchas do typo das ultimamenteadquiridas pelo LIoyd Brasileiro,para âs suas agencias.

Os rebocadores serão para .SantaCatharina. Santos. Rio de Janeiro,Pernambuco e Ceará. As lanchasserão para -os portos de Alanílos,Belérn. S. Luiz ão Maranhão. Para-hyba. Recife. Maceió, Aracaju, Ba-

Francisco,Rio Gran-

*****************************&

Santos, S.Paranaguá

de e Porto Alegre.As lanchas são possantes como sevêem na gravura que publicamos,servindo até para dar reboque emcaso de necessidade.Com esrsa medida indicada pelo*sr. almirante Machado da Silva di-rector greral de Portos e Costa*' fi-earao regularisados os serviços* da3diversas Capitanias, que não podemcumpri!-. a^-Sror, com as obrigações

Jgg lh? SUJ attribuidas. devido átalta ab.«*>Iuta de lanchas e rebo-cadorea para os importantes servi-cos-que lhes estão affectos.**************Q.*.l^##f,jM,^

«UMA EXPOSIÇÃO PERMANENTENO CONÍ5UDADO OE HAM-

BURGOAttendenão ao peãido feito peloencarregado do consulado geral do

Brasil em Hamburgo, que está pro-movendo a organisaçâo de uma, ex-posição permanente dos nossos pro-"duetos,

para o que já conseguiu capoio do Senado Hambúrguêz, o se-nlaor ministro da Agricultura soli-citou o concurso dos presidentes egovernadores de Estados no sentidode obter a remessa ao referidoconsulado de mostruarios" dos arti-gos de maior producção e exporta-'ção. .. — *?» ———Soecorros dos bombeiros

Devido ás ultimas chuvas, ascalhas de certa casa ficaram entu-pidas, provocando um começo dedesmoronamento. Com o tempo,raoharam-se as paredes, e a familia,alarmada, telephonou ao Corpo de/Bombeiros, pecando auxilio .paraevitar-uma catastrophe que estavaimminente. . ,

Talvez por não comprehendernem o_ recado, a pessoa que o re-eebeu informou -que o «Corpo,, real-mente, prestava serviços dessa na-tureza, mas só quando havia victi-mas.

A familia, acto continuo, chamouoperários, evitando assim uma tra-gedia.

Ora, máu grado a attenção pro-verbial com que os bombeiros at-tendem a todos os chamados, jul-gamos que teria sido mais acertadocorrerem elles ao auxilio dessa fa-milia. Esperar que algum de seusmembros morresse ou quebrasseuma perna, é uma cláusula que nãopodia estar no espirito de beneme-rencia e de altruísmo dos valentesBombeiros.

-c-t»-*— __

Ponção e RebolosA.__ *'Temos sempre em stock PONÇaO para cortar

dentes em serras de engenhos ou circulares atéVe" e REBOLO DE ESMERIL semi=automatico,para afiar navalhas de plainas, folhas de serras etc.Peçam catálogos e detalhes. ' ; *

Martins Barros & Cia. Ltda.Rua Florencio de Abreu, 23 = Caixa, 6 = S. PauJc

'r****************^*^*^^^^

Desfazendo aceusaçõesO general Carlos Arlindo c ontinúa merecendo a con.

fiança do governoFoi fornecida aos

íto íministro da Justiça, a seguinte

representantes l te, é com prazer que-da imprensa junto ao gabinete do'Sr. "nota

«Tendo o Sr. general Carlos Ar-lindo, commandante da Policia Mi-litar, desta Capital, enviaão ao Sr.Dr. Vianna üo Castello, longo edocumentado officio a respeito ãe

O cháos chiriez transformará a historiade uma parte da Terra

O PEIXE QUE O RIOCOMEU DURANTE O

ANNO PASSADO

O PODER DOS GENERAES CHINEZES E A IMPOSSIBILIDADEDE UMA GUERRA DAS TROPAS OCCIDENTAES

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Por GUGLIEOIO FERRERO

Segundo apurou a Direetoria Ge-ral de Portos e Costas, o Rio deJaneiro consumiu durante o annopassado 4.83U.505 kilos de peixe e522.688 kilos de camarão..

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(Especial para a "Gazeta de Noticias")

O i(camouflage" dademocracia

T-> ecisamos de sahir ,da falsificaçãodemocrática em que temos vivicío.sc começamos a combatel-a com apromessa de contemplar as*tà'f\*t}*«**AiaÊ&

Oppoi'

A politica que se faz nos basti-dores, sem objectivos outros quenão os de harmonisar dentro deillimitadas conveniências oceasio-naes o interesse restricto dos indi-viduos, mascarou-se duma falsademocracia para illaquear a boa-fé dos incautos e propalar que,desta vez, vão respeitar oz direitosda minoria.

Houve chapas incompletas, nasquaes ficaram os claros destinadosaos representantes das dissiden-cias. Nós temos, a respeito dessaschapas, a nossa opinião definida,externada não poucas vezes. Masisso, de fôrma alguma, nos impedede salientar a burla que ora sepratica, nessa comedia republicanaem que o povo, espectador desat-tento e desprevtmido, deixa de per-ceber o casmouflage de que é victi-ma. Em todos os Estados onde sedeixaram as vagas para a eleição,mais fácil, dos que não rezam omesmo credo official dos gover-nantes, estes, á socapa, designaramcandidatos seus, fieis mas disfar-çados correligionários, a cujas can-didaturas dispensam uma carinho-sa protecção. Garantem-lhe, poresse modo, a victoria eleitoral, coma preterição de concorrentes queseriam — estes, sim! — os legiti-mos representantes da opinião lo-«?al, por«/entura infensa á politicadas situações dominantes. No fimde contas, surgem desses arranjoscapeiosos as bancadas unanimes,nas quaes o coro de elogios in-condicionaes aos governadores...beneméritos não terá vozes discor-dantes.

Se era para chegar-se a estrata-gemas taes, melhor fora nem seprocurasse, hypocrit£.mente, salvaras apparencias.

Que tudo se fizesse ás claras,sem as chapas incompletas, orga-nisadas com o preconcebido pro-posite de_ falsear o preceito da rcpresen tação das minorias. Seriamuito mais honesto, porquanto,"lemons-

assumirperante

opinião publica,decor-

« PARIS, Janeiro dc 1927.Os acontecimentos da China estão

convergindo para uma crise. A re-volução se está estendendo e resul-

. tara em franca ameaça aos interes-l ses tanto europeus como america-• nos.As colônias estrangeiras já nãoj têm garantidas nem a vida nem: a propriedade: os tratados tor-naram-se em simples "chiffons

de papier", observa-se no commer-cio' urn estagno geral e as emprezasmais prosperas caminham para aruina.

E sobretudo na Inglaterra, a po-tencia que maiores interesses temna «China, reclama-se da Europa arenuncia aos methodos suaves atéaqui empregados e o emprego daforça para trazer os chinezes á "ra-

zão".Isso. em poucas palavras, signifi-

caria a intervenção militar, a guerra.Fácil é comprehender que este ap-pello para a força se apresentariacomo a solução mais simples para aEuropa. As grandes potências já co-meçam a considerar f úteis os es for-ços tendentes a conter um movímen-to como a revolução chineza pormeio de notas diplomáticas, protes-tos de cônsules e embaixadores eappello para os termos dos tratados.¦«fi urge, porém, aqui um problema

quando mais não fossetrar-se-ia a coragem deuma attitude. e enfrentar,os julgamentos daas respqnsabilidades deliarentes.

v^*'1'*********^********^VIDA MODERNA

¦*•-'¦ - —

... - . -A jobem : — Men Deus! Al li está o papai, e eu promet ti-

lhe que não voltaria mais aqui ¦ Que devo fazer?O companheiro:.— Não te apoquentes! Pçrgunta-Uie o qúc.

c que cllc está fazendo num legar como este...

singular. Será hoje possível, aindamesmo pela coalisão das grandes po-tencias oceidentaes, uma interven-cão militar na China? Estará o Oc-cidente em condições de declararguerra ao Celeste Império ?

Ha quem o julgue possível, tendocm mente o que oceorreu na Chinade 1840 a 1900. Desde a Guerra doÓpio até á Rebellião de Boxer, asarmas européas sempre venceramcom pouco esforço a débil resisten-cia chineza. Dahi acreditarem aindamuitos chefes militares na victoriadp guante europeu. Esquecem-se, po-rém, de que a situação actual é mui-tissimo differente.

Porque se mostrou a China tãofraca em face da intervenção militarda Europa na segunda, metade do se-culo dezenove? Porque a China ti-nha um governo forte, mas um exer-cito fraco. Havia em Pekim uma côr-te com um imperador reconhecidopor todo o império e de quem depen-dia* uma vasta burocracia de mán-

, darins, obedecidos por toda a popu-j íação.

Bastou que as potências européas

J aterrorizassem a corte de Pekimcom uma demonstração de

' forças,

para que tivessem suas exigênciassatisfeitas pela burocracia, a quema plebe era ainda dócil e obediente.E fácil cousa foi amedrontar a côr-te de Pekim, porquanto a China ape-nas possuía um pequeno exercito,mal. equipado, empregando uma es-trategia medieval e incapaz, portan-to, de defrontar-se com qualquerexercito do Occidente, por pequenoque fosse.

A situação hoje é diametralmenteopposta. A China tem exércitos,mas nao tem governo. Está cheia desoldados, bem armados, commanda-«ios por generaes modernos. O £o-verno de Pekim, que representa acontinuação da velha monarchia, jánao entra eni linha de conta jiaracousa alguma e é incapaz de fazervaler, sua vontade sobre toda ação.

na-

O poder effectivo passou para a;

mãos de um certo numero de gene-raes que, á frente de grandes exer-citos, bem aprestados para a guerra^dividiram entre si a China e h—tampara conquistal-a. A intervençãomilitar na China seria hoje o mesmoque uma guerra moderna emprehen-dida por uma coalisão das potênciasoceidentaes contra esses generaes —empreza differentissima das peque-nas guerras contra a velha e apavo-rada corte de Pekim..

Observa-se ainda outra differencana presente situação. Até 1914 aChina esteve virtualmente dominadapela Rússia, que, do norte, a amea-cava. Por que, durante os primeirosannos de revolução chineza, eram ostratados observados? Por que setranquillizaram então as potênciasoceidentaes e foi organizada umaRepublica parlamentar calcada nosmoldes europeus? Porque a Chinaentão tinha medo da Rússia czarista.

Mas a revolução chineza tomouurn caracter mais extremista depoisda queda do czarismo. Hoje lançaella seu desafio á Europa e á Ame-rica, auxiliada e aconselhada pelogoverno boichevísta russo. Justa-mente por ser hoje a revolução chi-neza decretada no continente asiati-co, cujo dorso se curva ao peso darevolução russa, é que se pôde pre-ver uma resistência vigorosa a qual-quer intervenção dos governos ocei-dentaes.

Entretanto, uma vasta guerra ci-vil veiu complicar ainda mais a re-volução chineza. Se alguns generaeschinezes se têm colligado com aRússia dos Soviets, outros têm pro-curado o auxilio do Japão e das po-tencias do Occidente. Estas podiamtirar proveito destas discórdias in-ternas; mas a cartada não seria fa-cii nem livre de perigo, pois a aver-são ao estrangeiro é mais ou menoscommun a todas as agrupado—> «chi-nezas. Os generaes chinezes dispu-tam entre si a posse das melhorespartes da Republica e as vias decxjmmanicacjão, bern como os meiosde conseguir o poder co__ierc_.I,mas são todos accordes em que a no-va China deve pertencer .aos chine-zes.

Seria exaggero dizer que o mundoOccidental não poderia hoje lutarcontra a China. Certo é, porém, queesta intervenção militar seria __jiempreza nada fácil, como tambemlonga e dispendiosa, mais do que aguerra do ópio ou a que se fez con-tra os Boxers.

Seriam necessários centenas demilhares de soldados, uma campanhalonga, além de enormes despezas,emquanto que o resultado, na maisfavorável das hypotheses, poderiatornar-se apenas em uma formida-vel decepção. Pois uma interv-sn-çâo no Occidente, ainda que appa-rentemente victoriosa, poderia, aoinvez de conduzir á ordem, augmen-tar a desordem.,

A guerra só poderia restabelecer aordem em um paiz onde ainda exis-tissem os elementos essenciiaes deojrdeirt. Com a Revolução C___-_,iniciada em 1911, esses elementosessenciaes começaram a enfraçpiecere, faltando esses elementos, as forçasoceidentaes na China tinham queagir no va»cuo.¦*' Admittírido-se que essas forçasconseguissem derrotar alguns dessesgeneraes que hoje comiriandam así«^^gga

forças chinezas, lograriam ellas res-tabelecer a ordem em um paiz emq«é

"já não ha administração, nem

governo, nem leí, nem justiça? Sur-giriam então as grandes diíficulda-des contra as quaes, depois da victo-ria, teriam que luetar as potênciasdo Occidente.

O cháos da China é um dos emba-raçantes problemas legados aomundo occidental pela guerra mun-dial.. A velha politica do século de-zenove já não a serve. A melhor po-litica parece estar em reduzir o maispossível, no Extremo Oriente, a áreavulnerável, em restringir as possibi-lidades de perigo para os estrangei-ros e de damnos á propriedade, emdeixar que as forças chinezas emconflieto procurem por si mesmasseu equilíbrio, auxiliando talvezaquellas que apresentam mais affi-nidades com as nossas idéas oceiden-taes.,

O cháos chinez parece-se com a

tomar.

Vai diminuir o obituarioda cidade!

Não foi can vão,, felizmente, quea imprensa appellou para a policia,no sentido de serem prohibidas nasruas as apostas de corridas de au-to-co-onibus. Mesmo nas vias maismovimentadas esses carrros, le-vando um numero de passageirosmuito superior á lotação, andavamcom uma rapidez alarmante, deonde os desastres contínuos, ai-guns dos quaes causadores de mor-tes e de ferimentos graves.A policia, prohíbindo que osomnibus passem uns ã frente dosoutros, já fez grande cousa. O quese torna necessário é que a sua vi-gilancia não esmoreça.

Cabe agora á Prefeiturapara a segurança dos passageirosas providencias de sua alçada.

Esse meio commodo e barato delocomoção não pôde continuar aser, no Rio de Janeiro, um rivalda tuberculose, na cifra do obi-tuano.

***************4»fHÍ>**+&l*^

queda do Império Romano, com aReforma, com a Revolução France-za.. Isto é, é um desses grandiososacontecimentos que transformam ahistoria de uma parte da terra. Se-ria uma ingenuidade acreditar quetal acontecimento pudesse ter seu fimcom a intervenção armada de for-nidavel coalisão occident<-il, aindaadmittindo a possibilid.-ide de tal coa- 1li são.

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____r_fl _0__^_>*S _f^B____- "

amplamente satisfeito com a expo-sicão minucic-sa feita pelo prezadoGeneral relativamente ás informa-ções o cartas publicadas no jornal«A Rua», a respeito da vida admi-nistrativa e disciplinar dessa Cor-Poração.

Cumpre-me acerescentar que enameu espirito nenhuma duvida pai-rava quanto a honestidade e dedi-caçáo com que o meu distineto ami-go sempre desempenhou as «suasfuneções, merecendo toda a con-fiança do governo.

Renovo meus protestos de alta es-timo. e consideração.»VIA2TSA DO CASTELiDO» <

General- Carlos rArlindo

inrormações e cartas publicadas emum vespertino, quanto á vida dis-ciplinar e administrativa da referi-da corporação, S. Ex., em carta4quelle general, declarou-se plena-mente satisfeito com a exposição.»

Eis a carta a que se .refere anota acima, dirigida pelo Sr. mi-nistro da Justiça, ao commandanteda Polícia Militar, em respo-s-ta aoofficio em que o general «Carlos Ar-lindo desfiar; aígumfes p*ubaica»ç6_de um órgão da imprensa desta Ca-pitai:

í«Rio, 4 ãe fevereiro de 1927.Prezado amigo General Carlos

Arlindo.Saudações cordiaes..Recusando o recebimento do offi-

cio n. 103, de 4 ãe fevereiro corren-+++

As consignações emfolha de pagamento

¦ »O MGÍ1STRO DA VIAÇÃO RESOL-VEU RJESTABELECEL.-AS

O Sr. Dr. Victor Konder, ministro<_. Viação, tendo ouvido vários fun-ccionarios e de accordo com o pro-cedlnaento dos demais ministérios,conforme informação dsa Direetoriada Despesa Publitsa, resolveu, hon-tona, restabelecer as consiguaçõesem folhas de pagamento por em-prestimos feitos aos bancos, que Jásr-itisf izeram as exigências da novaregulamentação, sem outros ônuspara os prestamistas, relativamenteix liquidação de outros empréstimoscontrahidos antes de 1924, não ex-cedendo o desconto do terço do ven-cimento do consignante, excluindo-se qualquer juro de mora.

A farda não é brinquedoUna das mais sérias preoecupa-

ções das nossas autoridades milíta-res, quer do Exercito, quer da Po-lida, tem sido a condueta dos seussubordinados.

O regimen do sorteio e uma-«s-colha tanto quanto possível rigo-rosa para a admissão de praças naPolicia Militar, têm contribuídopara o desappar«Kãmento de casosescandalosos.

Ainda assim, ainda de vez emquando o noticiário das folhas aga-salha certos factos incompatíveiscom o caracter de um bom sol-dado.

_A embriaguez, por exemplo, jánao é comnnim nessas forças. En-tretanto, ha alguns soldados tjue seembriagam e praticam actos repro-vaveis, que talvez não <±egue_. aoconhecimento de seus superiore-s.

Foi o que hontem se deu nasproximidades da Praia Vermelha,onde uma praça, visivefa—irte ai-coohsada, se poz a fazer graçolasa uma senhora, que á porta de umacasa esperava pelo marido, poraignal que figura de representacSodiplomática.

. Infelizmente aquellas paragenssao mal policiadas. E se, mesmono centro, os moços engraçadospodem agir com um desembaraçorevoltante, imaginem o que nSoserá nessas clevelamfías desconhe-cidas...

O imposto ãe exporta-i ção dpevido á

Central

Os concursos da "Gazeta de NoticiasJá hontem publicámos a lista com.pleta dos prêmios, essencialmentecarnavalescos, que faremos sortearamanhã. E' preciso assignalar queesses prêmios destinam-se aos lei-tores da "Gazeta de Noticias" quedesejem divertir-se no próximoCarnaval.

CONCURS-O-AUXILIAR

"GAZETA DE NOTICIAS"

6 Rio, 6 «Jc íVveiviro de 1D27A «^Ue«*eão\«i«5 seis cx>u-

pens numerados de ran a-"¦eis d», direi to a um bilhetenumerado para o sorteio -auxiliar a roalisar-se nodia 14 d«^*.^vei_iro.

' ¦* _ '

VAI SER NOMEADA UMA COMMIS.SAO PAHA APURAIa-OTendo ena vista o que solicitou aPrefeitura desta. Capital, o Sr. ml-nistro da Viação autorisou o dirtíotor

da Central do Brasil a oigsnisifama eommissão, para sem prejulsodaquella ferrovia apurar o total dadivida do imposto de exportação, de-vido por varia.s firmas commerciaaaA reíerida Estrada.

Caberá, porcentagem de 2 °|° ao-bre o citado imposto, como re_u»«i«ração calculada sobre o total da im-portancia, ã commissão incumbida doreferido serviço, commissão esta -jiiãdeverá ser constituída de pessoal daContádoria da Central a quem estáaffecta essa fiscalisação.

-*0<h-

Sísí^-S^^-s-^vsí l__fi :^^w^^^*^^S^afi __¦____¦___, ^^^_ _«^_—HB fiz

Í^^^Í-^S^a¥ _____ Js^^^SwÍ*^W^S^^S^^ ^^1 k^^^^____fl __*Vw--':--fi ¦'¦¦¦¦¦-¦¦'¦ ¦'"¦M-SSíí**"-'- jBB

BSts praxeiOs canõi-^atos do siraadt__5o

pa——._. vãc- ssaár e*_ propagam3aide S02& candidaturas -pelas rttgSSes„—-—iaes dos ríspecrivos <__£i-ctos. Vão falar ao povo, «d_-—*-_tt-ds ——. voz o qpe paretendem, o «qnepromtsít-sm, o qae pct-aara-rJ© ü-'zer no cmnprknento do mandatr*electüvo qne ora disputam.

O facto proxracz e nioece coso-n—ntarios. A d_n«o«r—«òa morta,estagnada pela —sereia das vonta-des sonu eaergí_ é z. t_ica q_«preaõnde dos co*-__.<oa elài-oraes»A d_nocx2cia vigorosa & a «que soagita nos debates e se rsteaciperanas pugnas act—sas e c_íoross_ d«ín—_ig—_—, pugnado idéias, d«vfendei—_ prineãpÍQS', instigando aopinião nos «seos p**-on_"—lamentoaresolntoa. Esta c a qu* s_stesntá avitalidade dos r<e>gíz___.

O P'. E. :!£____ ê atta 'lançar», a,bem dizer,, t__3— _•_,;-_. A -—tri-pies TEEa_____asão de _m «acnd?»dato, na __, __*çe«K ©g_-_üe a xnxia_•—ção p—s_a.

Mas, ainda assim o §*_;lo dessespoliticos, q_> vão ct—ocar-se emcontacto com as m_i-_õe^ paralhes pedir o voto, £ elevado* ê 3>beral E tem, além disso, a sed*i*t»cção das co__3 invulgares na po.litica ofHõal on offlriosa dos Par-tidos bafejados pelo prestigio dosgovernos. Ha de valer, no miniano,como incentivo e «templo a outro.'candidatos da Federaçi«% afba dè-ene «eiIeb 'tenham

igual -procedi-mento.

-**•¦»-

O Sr. «C-rfos Oliveira, qne tirou o prêmio de 5O0$OOO. Ao^íàdoio sr. Carlos Olive ra.ree»—ie—Jo, na administrarão dia «Gazeta, do Noticiais*» o prêmio de 5 0O$00O

Dos sorte—a atrasidos tivemos hontem o prazer de pagar um novo prêmio de SOO&Oon »#-.portador do tsirtão 63.529-A. Esse portador do oartâo premiado era.olSr. «Carlos Oliveira morador a rua Buenos Aires 248 empregado na Drogaria Juvenil, estabèleòidafiá mesma rua e numeroAtém do prêmio de 500$000 qne pagámos e reg-trá_u>s acima, pagámos mais nremío« Wseguintea Srs.: Fr<_er_o da «Oosta, e Silva, roa Visconde do Rio Branco 532, Nictheroy o_W«cio; Hert-iilino .-_iiro, Dr. Xobnco de Freitas 67. jornaleiro (dois prêmios): Ma_d _itV_í"lo, Jardim Botânico 346, operário; J. I«Hgueiredo, J. Bonifácio 70. gerente do H. Avenida,* menina*_erovii «Costa, I». A unes 2BO; Alberto Aguiar, rna Itonezão 1B, Nictheroy, comme_5k>

' ^r^1" Do (íoncurso-anxlliíir, entregámos prêmios a«os Srs.: Floriano' Cunha Dr ____«.t i*fone-onmrlo da Bibllotlie—. Nacional; «Mon Aldes, Idvramento 151, commerrio rdois^(menino W«—ter Rodrigues Iiopes, roa Álvaro 13. ™ prêmios;

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Otm&tFU€cç§j& flu umaTaiiaiuto ente® Tribsrllo

r q Araraiig-uáOSr. ministro da Viação t«sn«Íoem vista o qne solicitou o Intendon-te mUnicdpal de Araranisuá, resolveuhontem,-. autorisar o inspector fe-deral dos estradas a faaer os estudos-aa variante qúe Vai ser construída en-tre Aiquella cidade e a d-o Tubarão,n«o Estado de São . Panlo»

A' T&spaltv^, 3. H"l— AríCffc-üoti â«ja„l«-»:ittt«h%rrA»?.. ¦ A' ,~——'-—;—: «f^Sçi"—,' ' " -' ^

OÍ iÍotò tts^sMu da E>s-toa d» .«ii® 'Wiss^.^ssih^»

'-O -OnCTE. ¦!>"_. O TBCDSTÍs_!R-0 »A VtA-• QXO AO J—_2EEITO -J__ *BHOT,iS

pelativam«i—t-e ao officio do x-uref*!--to municipal, de -Brotos' reclamandojcentra o novo trsa«^ido .que a tíoaipa-,-nlila psauilata de • ¦Qs5tro«las de ll*^«OT«*»jestá'¦ maiidando fazer, oontrarlo aos,mteresses daquella cidade, o Sr»ralnistraii da Vlaçja© declanoa Ãtliréltópr„elto que a- ooin.pa.nhla etft -QWíá--tão é d'e concessão e de fisca»Usac3.c«,do governo paulista, cabtmdo a èStàa decisão do . assumpto que JA v»»»;sondo estudka«do peia. Xnspeotoria &*.]deral das Estradas.

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- GAZETA DE NOTICIAS Domingo, 6 de Fevereiro tíe 1927

O único caminho!No* plecards o nas columnas dos

jornaes, nas conversas e nos com-

mentarios, noticia-se e discuie-se o

j*5Vlfii€aTô revolucionário que vai

por tor3fa»de Portugal.— Mais uma revolução IE'.assim qu« se escreve. E ha uma

ároala misturada de tristeza, e umacensura nâo isenta de piedade, portoda 'a

parte. Isto nos fere. natu-ralmente, nosso amor próprio de¦portugueses e isto entristece, sem tduvida, toda a colônia-

Estamos, de facto, em frente, nãode um simples movimento de caser-na,mas de uma verdadeira revolu-

ção, absulamente injustificável, fe--¦rozmente antl-patriotica, inconce-bivelmente absurda.

Quaes os elementos subversivos?' Como sempre, os democráticos.

Que pretendem?Impor a renuncia do governo Car-

mona e instituir um governo repu-blicano e constitucional.

Mas republicano é o general Car-mona e republicanos são os seuscompanheiros. Não importa. Fàraos democráticos, republicanos sóelles.

O paiz pertence-lhes —» comouxnre. herdade, como uma roça.Mais ninguém tem direitos. Exi-«em o monopólio exclusivo e per-manente (do governo. Sõ saem.depo.is de o povo estar saturado deamas infâmias, á bala. Não recon-QUistam o mando pelas urnas -r-ooM.ita.m-no, tambem, á bala.

Esta é a rotação, este é o gachis«atupendo de dezesseis annos de"Republica em Portugal. Negação.violenta e flagrante da democracia«jtle apregoem, os democráticos pa-xa nada se importam das indica-çoes populares, dos direitos de ou-tros agrupamentos.• Aquillo — o paiz — é d alies.

Faltam-nos, á hora a que escre-vemos, detalhes minuciosos quen<w liabilitem a julgar com segu-rança. Mas os nomes que o telegra-tpho. nos tem transmittido elucidam-ros quanto á quasi certa finalidadedesse uItra-.arimin.oso movimento.

Tbdos elles são democráticos dagemmn,. O sueco, oomo aqui ee di-ria. A fina flor —— a. essência.

A enérgica attitude do governoCarmona, deportando os infamestrfliidores á Pátria aue buscavamn intervenção estrangeira, teve o?.pplauso, quente e vibrante, do paiz.Mas irritou, como não podia deixarde ser, os bandos de salteadores deqns esses Judas eram os chefes.Trabalharam na sombra e prepara-ram a desforra.

Infelizmente o exercito, o nobrefe heróico exercito portuguez, com-porta, devido á acção prolongadados governos dempcratlcos. algunsS»enUciosos elementos de desordemNunca houve a coragem de expul-sar esses officiaes. O resultado âa¦benevolência descabida, ahi etstaConseguiram congregar alcruns es-forços e abusando •dn passividadedos soldados, vieram p#na a rua noIntTjlto de restabelecer o aystemade banditismo politieo que •_ a ca-racteristica democrática.

A dictadura militar não se man-teria, se o paiz a não quizesse. Opaiz tem dado as mais inequívoca..provas de desejar a sua continua--ção. Não ha o iálreito de negar aoEjoverno Carmona a virtude de sã-intenções, de honesti^imos procea-bos administrativos, de uma acçãi•patriótica.

A liquidação das dividas de guer-ra e as negociações para o grand-.^npjrestímo exclusivamente destl-nado ao fomento nacional, tiverama aprovação nacional e «demonstra-rara o grande conceito e confiançaem que é tido fno extrangeiro.

Ora, o movimento de agora dev»ter dois fins definidos: reintegraoa politicos corruptos e impedir arealisação 'das operações financeiras.

, Tal 6 o "patriotismo" dessa gen-te degenerada.

E* evidente que pelo menos o seflruatJo plano será attingido, vist;que o estrangeiro não negociará comum paiz em revolta, embora ess-'revolta seja limitada e conhecia-em suas intenções.

Que penalidade merecem os in-fames que perturbam a ordem in-

¦—--r-^mm-mmmm.mm^m^*mm*mm^^tm-mmmmmmmmmmmmmmmÊmimmmmmm

terna, sacrificando "«9 mais sagra-.,dos interesses nacionaes?

Segundo as ultimas noticias, com-bate-se, derrama-se sangue, sacri-ficam-se vidas, sus.pende.m-se ostrabalhos e vive-se uma hora decruel anciedade. O governo podiater já aniquilado os retjreldes, pr.e«»fere. porém, não recorrer á artilha-ria e apertar o cerco com a infan-taria.

Não nos resta duvida de que osf revoltosos serão vencidos.

Depois?Contemplações, sentimentalida-

des, benevolência?Esses sentimentos, bellos em de-

terminadas circumstaneias, serão,nas actuaes, um verdadeiro crimede lesa pátria. O governo, vencedor,deve ser exemplarmente enérgico.Ou aniquila, de facto, esses perni-ciosos elementos, impenltentes. oudeixará que a nacionalidade dentroem pouco volte a spffrer as conse-quencias do desvarío desses ambicio-sos — desvario que não» sô angus-tia a alma da nação como nos com-promete gravemente perante o ex-trange iro. criando-nos uma reputa-ção de idoidos varridos.

Sim, o governo Carmona domina»rá a revolta de agora.

Mas nerA assim a grande qnes-tão estará resolvida- Continuarápendente, porque é inteiramente in*solúvel dentro do regimen repubii-cano. Não é o nosso faccáosismoque o diz, são dezesseis annos deprova que o affirmam—»e com queeloqüência trágica!

Não negamos a justiça devida aogoverno Carmona. Mas este não temuma verdadeira finalidade. Estádestinado ü. sorte dos governos Pi-menta de Castro e Sidonio Paes.Todas as tentativas republicanashonestas, em Portugal, «sâo de im-ooesivel realisação, porque a R«pU-blica, lá, é, na verdade, o .partidodemocrático. Não deixam que sefaça outro. E passa-se, então, otempo aos tiros, para. pôr e tirar-rovernos, para servir as ambiçõesnessoaes sem a nobreza de uma sé-ria questão 'ie princípios.

Quer queiram, quer nâo, ha umaÚNICA solução: a Monarchia, umaMonarchia nova, integralista, fortea prestigiada. Tudo o mais ê puranerda de temüo, criminoso sacrifi-"io de vidas e arrastar o nOtne por-tuguez pe!*-» calvário das criticas iro-nicas ou humilhaôtementé piedosas.

Sabemoe que o general Carmona->5.o terá a sufficiente coragem ei-viça de imitar Monk. Oa repubii-'-anos — e elle é republicano. —nreferem ver a, Pátria despedaçadanas garras da anarchia a restltull-aa um regimon que continua no cora-ção fda nacionalidade.

— A não ser que...O resto fica para depois.

Simão a*e Laboreiro*??

ENTRA PRESTES!.A personalidade _<ç.e Luiz Carlos,Prestes é, nesse momento, objectodas lendas as mais curiosas e•desencontradas. Para aquelles quese incautaram do ódio do qua-dfiennio passado, o revoluciona-rio nTio passtí. de um bandoleirovulgar; para «os. que se ligam decorpo e alma á* causa o a obra aaRevoluçfio, é elle um semideus;para a parte pensante da nnçílo,para aquelles que amadurecem nosilencio dos gabinetes, as obser-vações imparelaes da boa crlticji,

o vulto dc» Prestes apparece com.»o typo classiòo do eondottiêre,

oom a firmeza da acçílo, o poderde persistência e a èspèctançiaaberta a qualquer eventualidade.

Pura que o intrépido revolucio-nário lograsse abiscoitar a palmada vietoria — trophêo tão apete-cido por todo o soldado que temambições — bastaria que, com asua columna moblllssima, comtal habilidade se avlesse que,burlando ou calcando todas asbarreiras que a legalidade tenaz-mente lhe oppõe, cahisse, comoum ralo, sobre o poder central,fulminando-o.

Isso feito e Luiz Carlos Prestesseria promptamente promovido,no conceito da critica histórica,de grande eondottiêre que é, aum absoluto cabo de guerra.

Tal proeza, porém, nSo parecelá mnito fácil de executar. A im-mensidade territorial do Brasil,alargando o factor espaço, esgar-ça automaticamente o factor tem-po, e dã margem a toda a sortede precaução defensiva.

Vários são os obstáculos a ven-cer, para .que a columna Prestes

venha ciar com ,os osüõsfeio Cat-teté, dentre esses innumeravelsobstáculos avultani, é claro, em.primeiro piano, a força legal e omedo das populações, que prefe-rem uma paa qualquer á menoralteração da ordem burgueza.

Teria Prestes que derrotar atropa do governo e apoderar-soda confiança do povo. Qualquerdessas duas tarefas 6 de difficile-xequibllidade.

Ha, porém, em tudo, na vida, fcparticularmente em coisas deguerra, um factor que convémnão desprezar: o acaso — o veliioacaso de todos 03 tempos.

Por acaso é nue muita vez setem decidido da sorte do inundo.

Supponhamos que, por mC-roacaso, surgisse "diante de Prestesuma brecha, unia o».»portunidadepropicia ao avanço; seria Prestescapaz de- desaproveltar-3e de ta-manha fortuna ? Corto que nüo.

Pois bem; ahi tem Prestes estaopportunidade; ella ' é optima;durante ella toda a gente se oc-cupa exclusivamente delia; du-rante ella ninguém pensa ent le-gal idade nem em revolução; astropas pedem e quasT"sempre ob-têm folga: o polvo nüo quer saberde coisa alguma que se nílo pren-da á tal opportunidade. SaibaPrestes tirar partido dessa op-portunldade e será n30 sô maiordo que Anníbal; será maior doque? Alexandre, será o vencedor.

Essa opportunidade ahi esta,nüo deve tardar e logo fugirá...

Essa opportunidade é o Carnft-vai...

Mendes Fradiqiie.

Política e politicos

»Jv'Wv*í'v*W>»í»::'K>í.'H',"''í,i,vWí,í'í,í»W*

EM TORNO DE UMAVAGA

NA CENTRAI» 1>0 Bit \JSII,Com a aposentadoria do Dr. An-

tonio Carlos de Andrad.. sub-dire-ctor, effectl.vo. da 2* divisão, daCentral do Brasil, muitos silo oscandidatos aquella vaga. Entre osconcorrentes, contam-se os ajudan-tes de divisão: Lysanias de CorqueiraLeite, actuai Inspector do lo distri-cto do trafego; Dr. Mario Bello,chefe da Seeção de Reclamações; D:Cícero de Paria, chefe dosphos, e o Dr. Luiz Carlosseca. chefe do movimento.

Tambem concorram á vasa os Srs.José Valentim Dunhan, sub-director.addido, e o Dr. Erico Delamare SaoPaulo, actuai sub-director da 2a di-*.-isão, que provavelmente será indi-cado-pela directoria da Central paraa efíectiv-d-ade no referido cargo.

O Dr. Delamare S: Paulo há qua-tro annos está ã tc-sta daquelle de-partamento da Estrada.

*.$?->

Exonerações e nomeaçõesna Marinha

Foram exonerados: o capitão demar e guerra Alfredo Amando dosSantos, de director militar do Ar-ete-nal de Marinha; o capitão decorveta Luiz Coutinho FerreiraPinto, de vice-diretor da Escolade Aviação Naval: o capitão decorveta Raymundo de Mello Bra-ga de Mendonça, de segundo com-mandante do Regimento c%e Fuzi-leiros Navaes; o capitão de corve-ta G«.idin»o Pimentel fDu'arte. deajudante da Directoria da Biblío-theca, Museu e Archivo da Mari-nha; p capitão de corveta Frfdderi-co de Barros Falcão Hasselmann,do eargo dte encarregado gorai deartilharia a bordo do • encouraça-do "São Paulo"; o capitão te.T-t.nteArthur Lopes do Rego, de imme-diato do contra forpcd'e'ro "Para-hyba": o capitão tenente PauloLeclerc Junior, de immediato docontra torpecVciro "Phiuhy"; o ocapitão tenente Álvaro BarcellosSobral, de eommandante do navio-pharoleiro "Timente Lahmeyer".

Foram nomeados: o capitão demar e guerra Heraclyto da GraçaAr*.Ynha. para director da Bibllo-theca, Museu e Archivo da Mari-nha; o capitão d-e. mar e guerra

do Barros Machado da SU-varo de Moraes Gutfirres, auxiliar de I va. para director militar do Arse-escripta na Imprensa Nacional; Ra- ! f.ãi de Marinha do Rio d«=. .Tane'-

IMPRENSA FLUMINENSE

A diy.«*_6ft<_a entre o Sr, PedroCjèTéstirtir, e5f-<?ftèfe situacionista;'de Matto Grosso, e o actuai presi-dente claqueile- Estàífo, Sr. M_rfeCorrêa, está despertando «interesse.Poi* «mg-darlto, & possibilidade- id«rum rompimento mais decisivo en-tre os dois "paredros" accentfua-seapenas ritío-vés os telegraramas tro-cados u>or elles nestes últimos dias.O Sr. Pedro Celestino está ifredü-ctivel, nSo querendo figurar na cha-

pa official, como candidato a se-nador, com a exclusão id!e amigosseus que, a seu ver, deviam ser* de-

putados. Q Sr. Matío Corrêa allegaque não influiu directamente nafòrganisação da chapa, razão porqtíe não póãé agora, intervir «paramodifical-a..

Resta saber se ainda haverá uma.solução conciliadora para esse dis-sldio, sem, que o Estado haja de serconvulsfonado de novo p^or uma lu-ta partidária, violenta, como as que,por Vezes, tanto lhe têm prejudicado os interesses. O iliustre Sr.Antônio Azeredo, por emquanto, setexxt limitado a acompanhar, eomosimples espectador, o desenrolar dosfacto». Sabia-se hontem que o> Sr.Pedro Celestfn^ tomará attittrçcüe de-clsivat ante» do pleito federal, reu-nindo o» seus elementos para sus-tentar a candidatura, de alguns cor-religionatStw âens, agora excluídosda chapa offikslâl.

A reacção do clero mineiro cpn-tra a candidatura do Sr. Basilio idfeMagalhães a dejnitado, parece queprodtt^lrá os seus effeitos decisivos.E' possível quo. "hão haja, naquellazona, o dissídio eleitoral porquan-

"A LICTA»Circulará hoje, em Nüopolis, o pri-

melro hllnterò do semanário "A Du-ctaj», que tem como director reapon-savel o capitão Arides Tavares eredactor-c-heftí p Sr. Orlando Ferrei-ra de Berros.

O novo jornal fluminense, de querecebemos um exemplar, apresenta-se como órgão de defesa das aspira-ções populares e tem feição mate-rial moderna e sympathica. estam-pando, além de abundantes notas e

Telegra- í commentarios sobre questões, de in-da Fon- | teri?Sse geral e assumptos politicos,

um amplo serviço de iilustrações.

Para estudar um typo detorpedo que deverá seradoptado na Marinha

FOI M>-.i".U»A l MA COMMISSÃOO Sr. almirante Pinto da Luz, mi-

nistro da Mar .nha, -cornmunioou addirector de Engenharia Naval, queresolveu nomc-al-o presidente da

! commissão que dever1.", estudar e pro-por o typo de torpedo a ser ado:»ta-do na Marinha.

Dtíssa commissão farão parte osseguintes officiaes: capitão de mare

"guerra Alexandre Coelho Messe-

derT engenheiro naval, Jostino deCampos Lomba; capitães de fragataengenheiro naval, Í«uiz Augusto Pe-reira das Keves, e honorário, OetavioTácito de Carvalho, capitão de cor-veta Eugênio da Rosa Ribeiro e ca-pitão tenente Mauricio Xavier doPrado.

Os trabalhos dessa commissão de-verão ser apresentados dentro de 90dias. »<£..». ••—A posse do eommandante

mas eleições fedefaes, OS nomes dosSrsfefeDr. Satnpalò Cffrreá, para Se-nador e do coronel Alberico de Mo-,raes, para depu tad o i- ¦

Approvaram mais duas moções desolidariedade: uma ao Dr. "Was-

hfngton Luís, «presidente da Itepú-blica, e outra ao Dr. Arthur da Sil-va Bernardes.

*Cilyabá, 4.—-.(A. A.) —< Os Í01?-

naes desta capital salientam a Òottimpressão causada pela -reunlíodo Partido Democrata, realisadasno Palácio do Governo, das quaesresultou a escolha dos nomes queconstituem a «chapa para as proxi-mas eleições federaes.

Tendo o presidente Mario Corrêa,dado completa liberdade de vota-ção, seguindo o critério da rotati-vidade, resultou a escolha do novosenador coronel Pedro CelestinoCorrêa da Costa e a dos novosdeputados Drs. Manoel Paes deOliveira, João Villas Boas, oonser-vando-se, da anterior representa-ção, somente o Dr. Annibal Meni-cio de Toledo, o Dr. Manoel Sere-riano Ferreira Marques e o coronelJoão Celestino Corrêa Cardoso, queveiu exercer as altas funcçOes desecretario do Interior, Justiça eAgricultura.

Os candidatos para a futura ele!-ção, bem como o novo titular dsecretaria das Finanças, têm re-cebido innumeras felicitações.

A população está satisfeita com aacção politica de seu emérito pre-sidente e chefe do Partido Demo-crata, Dr. Mario Corrêa da Costa.

•Bahia, 5 (A. A.) — Noticias pre-

cedéntes de Nozareth, dizem que o

L

A posse do novo director do De-

partamento do EnsinoÀ cèrimoiiia ílè Tiontem, no Ministério da Justiça

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¦' mm-^mm-wmm^-'—'¦:---~mim-mmmmZSSZÍ^^mmmmmmmmiÊÊÊÊmmm^l

to sabemos que entre <o» altos dirl- ) Sr Eurico jfatta dirigiu ao senador

VÃO VOLTAR A'S SUASRESPECTIVAS REPAR-

TI-ÇÕES¦FTWCCI0Í-AIU08 <HIK SÜEBAO

DESLIGADOS DA RECEBEDORIAFKDKRAI.

O Sr. ministro da Fazenda decla-rou ao dirertor da Recebedoria doDistricto Federal haver resolvido que«K-jam desligados da mesma recebe-doria, para o fim de se apresenta-rem ás repartições a que pertencem,os seguintes funecionarios: João Ba-rnista Coelho, Io escripturario da De-keacia Fiscal em Mina»; AntônioMiguel de Souza, 3« escripturario daDirectoria de Estatística. Commer- |ciai, Antônio Pereira da Costa, guar- \da-rnór da Alfândega da Bahia; Al- « Ben-.o

gentes da política de Minas e osmais graduados representantes doclero se cogita de uma solução anxl-gavel e conciliadjora. Nesse caso,não ê fora de hypothese o afasta-mérito da candidatura do Sr. Basi-lio de Mlagalhães, o qual passariaa oecupar um cargo de relevo econfiança no governp de Minas.

Em uma das salas :do Palácio daJustiça reuniram-se hontem cerca de200 advogados, ficando resolvidoapoiarem, nae próximas eleições, oscandidatos do senador Dr. Paulode Frontin.

Escrevem-nos de Curvello, emMinas:

¦'Xão é exacto que os elementoseleitoraes üèste município, solida-rios com. o Senador estadual Xa-vier Roltai, tenham resolvido apoiara candidatura do Sr. «Tose Gonçal-ves de Souza a deputado federal,extra-chapa, e em contraposição aoscandidatos reeommendajd-os pelaCommissão. Executiva do P. Repu-blícanjo Mineiro. O senador XavierR^lim, cujas attitudes, sempre de-

Frederico Costa, o seguinte tele-gramma, o qual foi levado em se-guüàa ao conhecimento da impren-sa: •?

"Respondo ao seu telegramma,retirando-me da actividade politica.tão mal recompensada pela minhadedicação á sua pessoa. Comprehen-do a lealdade dentro da esphera dahonra, mas sem diminuições. <a)Eurico Matta".

Aforamento de terrenos demarinlia

O Sr. ministro da Guerra com-municou qu-e, sob o ponto de vistada defesa nacibnfâl, não ha incon-v.eniente na concessão a titulo pre-cjark), na fôrma das disposições emvigor, dos aforamentos pretendidospor Elias Magalhães dos Reis, doterrenio da marinha, situado na lo-tí-rlidado denominada Creoulas, mu-nicipio de" Aracaju'; por D. Mariada Gloria Fonseca, dos terrenos demarinhas atuados na testada dafazenda Jauá. na Bahia; por L,eo-poldo Alves da Rosa, em Pão de

i Assucar, S. Francisco, na Bahia;r»e!o Dr. Luiz Antônio FerreiraGualberto, em Sacco da Lomba. SãoFrancisco, na Bahíi; por BentoEmvgdio ãe Oliveira, em Pão deAssucar, em Santa Catharina; por

Uni aspecto da cerimonia aa posse, vendo-se assignalado o. Dr.Aloysio de Castro

Xacional do Ensino, recebeu do Dr.Roclut Vaa o seguinte offieio:"Ax> deixar a direcção geral doDepartamento Xa-cional do Ensinotenho a grtauta satisfação de prestara "V. S. o testemunho do m»eu eGzx-cero agradecimento ás reiteradasprovas de cortezla e de gentilezacom que sempre soube se diesem-penhar cios officios de seu cargo,a par de uma alta compi<eherisâodos grandes ideaes da cultura na-cional pelo ensino e pela teducajçãoda moeidade, ideaes em que se su-bllma o maior problema actuai ,doBrasil.

Aproveito a opportunidade paxá-tuansmittir por V. S. aos dfemftísofficiaes desta repartição, que sepôde dizer modelar, sem nenhumexaggero, oe meus agradecimentos

| pela exacção e a bôa vontade com'que . ..

lho afanoso de bem servir a causada Educação Xacionail. _

Reitero a V. S. os protestos cfealto. e=tima. e elevada consiaera-çãõ (a), Rocha Vaz, directorgeral."

tinidas, têm a característica de ab- i Agostinho Alves da Silva, na mes-.*>'da torpedeira "Goyaz'

á •-,-•« •« ..•,'•;-.¦«!-!>.ra i<-»mAr'L posse! do eommando da torpe-deira "Goyaz»,! para ».» oiíti". foi nomeado recentern»?n-•te, o oE.pii.ao.'tenente Carlos da-'Stl*¦ vc-ira Carntiíro. j. .. • • ¦

A~m-

soluta lealdade, prestigiará, nas ur-nas, os candidatos ida ohapa offi-ciai, que serão sustentados por seusamigos no pleito de 24 do vigente.-Além desse acatado chefe curvella-

ma localidade.¦m-fmm-

Queriam honras militares! no- apoiam a orienta^ politica do._» sr. .1-.-sident.. da Republica con- governo do Estado, neste munici-

miro Celio de Mattos, official da i•ção Ae cunhagem da Casa da Mi

se-oe-

ia; Oscar César da Silva, official de2* classe da Imprensa Nacional; Eu-rides Bem Dias de Moura, ?.* escri-pturario da Cana da Moeda; Dr.L.uiz Lameira Ramo», agente fiscalno interior do Estado do Amazona».;Alberto Rollo, agente fiscal no inte-rior do Estado de Matto Grosso; Na-bucodonosor Prado, agente fiscal no \ carregadoInterior do Estado de Goyaz; Mario | -bordo doAltino Corrêa de Araújo, agente fis- ica) no interior do Estado de " P<«r- jm.mbuco e Arthur Nabuco Deal de |Amujo Filho, agente fiscal no inte- Irior do Estado éo Amazonas.

Quanto aos demais funecionariosestranhos ao quadro da referida Re-cebedoria e qu,e nella sistSo servin-do, devem continuar na me.cma si-ti.ação até ulterior deliberação, nt-tentas as razões expostas peio res-pectivo direetor.

-•••?-

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Y/ /^è 777** /

NO CATTFTEO Sr. presidente da Republica n&o

esteve, hontem, no palácio do Cat-tete. No palácio do Cattete estive-ram, hontem, os Srs. Dr. Bento deFaria, ministro So Supremo Tribu-ral, para agradecer as felicitaçõesque o Sr. presidente da Republicalhe dirigiu pelo seu anniverBarlo na- jtallcio; Dr. Aloysio i*# "Cairtro, paraagradecer a assígnatu.a do decretode sua nonieaçfio para. o cargo de ';üir^ctor do Departamento Nacional ido Ensino; Dr. Maíra de Laet, paraagradecer a sua nomeação para olegar de Ia curador das masnas fal-licas da Justiça local; e Dr. A. K.Tosca.no Espíndola, para agradecer asua nomeação para o logar de 'i° pro-motor publico da justiça local.

niqU+i'; 1—«—¦ n

ro; o c?ipitão de corveta Freder.code Barros Falcfo Hoçhlmar.n. pa-ra segundo commandanie do Re-gimento de Fuzileiro» Navaes; ocapitão de corveta EnC-ius Cc-sarRamos, para immediato da Escora,die A-ziaçüo Naval; o capitão tenen-te Jair de Albuquerque para en-

geral da artilharia aeneouraçado "São Pau-

le"; o capitão tenente Arthur Lo-pes do Rego. paia immediato daBase da Defesa Minadi do Rio deJaneiro; o capitã-o tortmte T-»ui;:Garcia Barroso, para commandan-te do nftvio pharoleiro

"TenenteDahmever'; o capitão tenente An-n»i»»' rir, T>rado Cirvalho. para im-mediato do contra torpedeiro "Pi-

íiuhv"; o capitão tenenK? ManoelDía-H de Souki Lobo. nara immf-diato do contra torpedeiro "Parft. ;o capltno tenente Dcmctrio Bogadodp oílWtra, para immed.'ato do"Parahyba"; o capitão de corvetamedico Dr. Armando de Arag-oBulcão. para crí?fe de clínies. ãoHospital GfentrtU da Mg.rínha* ' eon pitão ãe corvetfi. medico Dr. An-tonio Heracllo do Rego. para VI-r«.a'rf>c»-or do Sanatório Naval, emNova Friburífo; «e o capitão tf-nc-r-te Benjamin Gonçalves da c"?n-para chefe ãtr machinas do "Ama-

zorras". . . .Foi e-xorivrado: o capitão de coi-

veta medico Dr. Antônio de De-mo* Filho, de vice-director do fc»a-natorlo Naval de Friburgo.

r. ** * — •» — —

cordoa coni o par»-cer desfavoráveldo Supremo Tribunal -Militar ne^an-do ãs honras militares soiic'tadaspor nm scsundo official da t)ir»»cto-ria do Arsenal <le Marinha: do Rio,scrrc-iario da Capitania ce -Santa Ca-" tharina e ao secretario do Arsenal

; do Mar:nha do Rio.'-m-m-

A organisação do serviçoradio-telegraphico

nacionalalnsir.. :iu- i:i»«to da Luz.da Marinha. informou ao

plenipotenclario do Cru-Rio. que, no presente mo-

O Sr.ministroministroguay no

pio. com a qual são solidários, oeDrs. Juvenal Gonzaga, Joa. Lou-renç,o Vianna Filho, Antônio Ga-briel Dtínlz, Arthur Vianna e Chrra-tiano Penna, carecendo de funda-mento o boato de que qualquer dei-les esteja em opposição á chapa doP. R. Mineiro, que será suffragadaem toda esta zona".

A pecuária no norteí fluminense

Dentre os intelligentes fazendeirosaue, superiormente orientados, sedestacara no norte do Eâtado doRio, na remodelação de processos Ide cultura e criação, oecupa uma j ctorsaliente posição o coronel Júlio Ce-zar Lutterbach, nroorietario da ma-gnifica fazenda da «Gloria.-», no- mu-nicipio ãe Carmo. Nas suas explen-dldas fazendas. o coronel Lutter-bach cria bovinos e cavallares, ani-mães de raça ou indivíduos seleccio-nados das variedades nacionaes. taes¦como robustos e agigantados zebús,

RJealison-sej hontem, ás 2 horasda tarde, no ga»bihete do Sr. mi-nistro da Justiça, a cerimonia daposse do Dr. Aloysio de Castro,no cargo de director geral do De-partamento Nacional do Ensino.

Ao lempossa-r o nomeado em suasnôVas funeções, o Dr. Vianna doCastello felicitou-o, em brevies pa-lavras, augurando feliz exito em.sua administração.

Falou em seguida, o Dr. Aloy-sio de Casti-o, agradecendo ao go-verno, na pessoa do titular da pas-ta da Justiça, a prova de confian-ça que a sua nomeação para taoalto cargo representa, e asseguran-do o seu firme propósito de não.poupar aa-crlflcios ou esforços pa--ra corresponder á . generosa espe-Ctsativa com que era recebido.

Conhecendo de flerto as dãffieul-dades de toda a natureza com que j qU^ sempre me ajudaram no tra?teria de lutar o nosso director ge-ral, quiz fazer em. publico um actode' humildade christã. pedindo aDeus que o illumine para que lheseja possiver levar a cabo tao ar-dua tarefa.

O Dr. Aloysio de Castro termi-nou o seu bello e significativo dis-curso assegurando que procuraráconciliar sempre o cumprimentooxacto e lescrupuloso da lei, comos sentimentos dte br»andura e comos justos preceitos de equidade.

Ao concluir, foi o Dr. Aloysio de iCastro cumprimentado por todos oa ¦

presenSea, retirando-se logo após,acompanhado de grande numero jde amigos, discípulos e admirado- (jros.

Assistira a solennidade da pos-se, os directores de todas as re-partições do Ministério da Justiça,directortes e funecionarios de diver-sess institutos de ensino, alumnosdas Faeulda-dtes Superiores e ou-tias pessoas das relaçõe partícula-res do iliustre medico. . .

S Ex só assumirá o exercíciodo cargo, amanhã, segunda-feira.

FM OFFICIO DO DR. ROCHAV\Z 'VO DIRECTOR DA 2

CONTABILIDADE DODEPARTAMENTO

D»- paranhos da Silva, dire-da Sccçâo de Expediente e

Contabilidade do I^.partamentom-*4r

—*mm-

REGISTRO 00 DIATEMPO

Prev;s5es para o período dashoras õa tarde de hontem, até 4a Sda tarde de hoje :

Districto Federal e Xictheroy:Tempo — Bom, com nebulosidade.Temperatura — Noite fresca, es-

1 tavc-1 de dia.j Ventos — Normaes

Estado do Rio :Tempo — Bom. com ne«ouloslaaae,

' salvo a leste, onde de instável pas-sara í> bom.

j Temperatura — Noite fresca, es-j tavel de dia.

i PAGAMENTOS DIVERSOS

O

! Rcune-se hoje, ãs 4 horas da tar-de, o Centro Politico de Melhora-

, ,.r ...,„.. mentos do Morro do Pinto para apsturla um antt--projecto aue servira ! escolha doa seus candidatos no pro-dr. base ã org-anisacão do serviço j r,lí>iír_ fpAt^ralrarlio^raphico nacional. j ximo Plelto xeüeial.

A viagem de instrueção dos A chapa situacionista da Bahia,organisada em virtude do accordoaspirantes

O Sr. almii.i.ite cheíe do -EstadoSíaior da Armada, recebeu hontem«m telègranuna «los eommando nteado couraçado "Flóriano» e cruzador"Barrosoi», commun:cando-Ihe quenavega vam, respectivamente, na ai-tura dr» Santos é de S. Thomfi.

A bordo dos dois navios tudo cor-re bem.

-*•-£?¦$ •

A FNTENDENCJA DAGUERRA VAI DISTRIBUIR

COSTURAS¦Na Intèndcnc:ã Oa Guerra hnvers,

distribuição de vosturas nos dias 8.10 e 12 do corrente,( as costureirasTiiatricwladas nos números 1.201 a1.600.

«<HAmanhã s«;rão pagos todos os

corpos c estabelecimentos da Mar!-nha, que ainda níio receberam. emvirtude do Tti»:souro não ter BUppri-do d»-; numerário nove pagadorias da

j Marinha.m<£

celebrado naquelle Estado, ficouconstituída do seguinte modo:

Senador — Miguel Calmon.DoputaidOs: __• Districto — Adria-

no Gordllho, Alfredo Ruy Barbpsa,João Santos, Theòdoro Sampaio,tTbaldino Gonzaga e Pedro Costa.

Segundo Districto —¦ João Man-jrabeira. Vital Soares, VVanderley Pi-nho, Ubaldino de Assis, AfranioPeixoto e Pacheco M*ndes.

Terceiro Districto—Braz do Ama-ral, Simões Filho, Berbert de Cas-tro, Fiel Fontes e Salomão Dantas.

Quarto Districto — Pereira Moa-cyr, Narciso Rocha, Homero Pires,Sil Filho e Américo Barreto.

O boletim recommendan.Ito' essachapa (5 assignado pelos Srs. PedroLago, Fre.-lterico Costa, Simões Fi-

Produeção e Utilisação de ,l¥>- Ce3iío SPlnola e Francisco Ro-cha, membros da Commissão Exe-

?

A Empresa "Junkers' pro-O MONUMENTO A LAURO porciona um novo vôo so-

MULLER

DOENÇAS DO ESTOIÜIÂ-íim E INTESTINO

Tratamento moderno pelo pro-oesso do Prof. Zuefctcr, de Berlim,especialmente do ulceras do Esto-mago e duodeno, sem operação. No-tos meios de diagnostico e tratamen-to da .byperchlorhydrla . (acidea).dlarrhías, coutes e dysenterias, pri*são rãa ventre (atônica, cspasmodl-ca, etc).'

t>r. Ernesto Carneiro, com longapratica nos hospitaes da Europa.

Oonsnltorlo: São José, <59 —• DosS ás B hs. Tei. C. 515. Residência:Marqucz dc Olindaí 58 — Tcl. S.4.844.

EXPEDIENTEA serviço da administração

da Gazeta de Noticias, para a.reforma e tomada de assig^na-tura-s novas, annuncios, etc,

, os Srs. Pedro Baeellar da Cos-ta, João Amorelli, Bernardo

; Pereira Gomes e Abilio Perei-ra Motta, estão viajando, res-pectivamente, pelos Estados doNorte, São Paulo, Espirito

¦ Santo e E. do Rio.Aos nossos assignantes e

» amigos recommendamos' essesrepresentantes, em viagem, daGazeta de Noticias.

esteve reunida a commissãofromottora da cons-TliUOÇTAO: A convite do Sr. Lyra Castro, reu-

I niu-se hontem,, no aeu Gabinete, a, commiíjisão promotora -da construc-

cão, nesta Capital, de um monumen-to destinado a perpetuar a memóriado senador Lauro M.uller,

Accederam ao convite do Sr. mi-nistro da Agricultura, que 6 o se-cretarío geral da Commissão, 0aSrs. Senador Paulo de Frontin, ge-neraes Mbreira Guimarães e LebonRegis e Dr. Joaquim Catramby,tendo apresentado excusa de nãopoderem comparecer os Srs. sena-dores Antônio Azeredo e Pio deCarvalho Azevedo.

Exposto pelo Sr. Lyra Ca«tro ofim da reunião,' depois de ligeirasconsiderações por parte idos presen-tes, foi posta A margem a primJti»va idéa, da construcção de um edi-ficio destinado á installação da Es-cola Profissional Lauro Müller, issoem vista não sd do elevado dtspen-Ai o que a obra acarretaria, comopelas avültadas som mas qUe deman-daria a manutenção de tal estabe-íecimento de ensino, alem de que jáexiste vari/is. nesta Capital, manti-dos pela União e pela Municipal!-dade.

Alvitrou, então, o senador Fróntlna éteccão de uma estatua, o quefoi unanimemente aee»ito. Pelo Sr.minüatro da Agricultura foi lem-brado, e tambem acceito, que sedesse o nome do extlpctd -. um dosestabelecimentos qtie o >íiniBter{omantém no fístaão 'de SS-ütô Catha-rina.

Coube ao senador "frontin e ao«r. Catramby a incumbência de so-licitar do professor Bernardelli aconfecção d.o monumento, edm orespectivo orçamento, devendo acomm.lssão reupir-se hovamentei de-nois ,desse trabalho, para combinarsobre os meios d* serem an-wartadopnm recxii-non n«>f^ís«ario8 A. effeetiva-ção dessa homenagem/além dos sue- eom-rnisauo já obteve e tem de-nosit.idos.

bre a bahia de GuanabaraO Sr Dr. Garcia Ortiz, ministro

da Colômbia, que, desde o qomeoode sua actuaçao diplomática noBrasil, tem trabalhado pela exten-são e desenvolvimento da emprezade T.avegação aérea que, em seupaiz, tem dado tão exccllentes resul-ttxfíot, pleiteando o prolonffimentodos seus serviços desde Caribe a\ê

material de artilhariano Exercito

Attendendo a unia solicitação do !sou «-olliajía da -M-.rinha, o Sr. minis- |tro da Guerra ]j».-rmíttiu fiuo o capi-tüo de corveta Aurt-llo do AzevedoFalcão visite os estabelecimentos erciiartiçôes da Guerra, af-m de es-'luilar «.« colher Iní&rmaçOoa neces-sarlas ao Kstado-Maíor da Armada,sobre a produeção e útil.sação domaterial de artilharia em geral.

( Obteve seis mezes dc licença o ca-j plttio tenente Oetavio da .Silveira! Cur neiro. .

..-.¦—. +#*

cutiva do P. R. da Bahia.•

O Centro Bahiano Beneficente ePolitico, em sua Fede provisória ãrua Dr. Bulhões, 11G, em reuniãode assembléa geral, resolveu porunanimidade de votos, levar aa ur-nas nas próximas eleições o nomedo Dr. Augusto Pinto Lima, adeputado pelo í° districto. O Cen-tro por este melo pede a todos osseus conterrâneos pelo Dr. AugustoPinto Lima, nâo sõ pelos seus dotesé in.lependencia de caracter, comolambem por tratàr-sè de um filhode bahiano, conselheiro Francisco

•bovinos c cavallarc-s de sangue.A directoria da Sociedade Flumi-

nensc de Agricultura recebeu umapreciosa collecçno de photographias.de vários grupos dns criações do co-roncl Lutterbach. como gansos afri-canos, marrecos Pekin, gallinhas deraça. carneiros de Somalis. e»tc. emque se vê centenas do gansos Toul-lousse de excellente aspecto.

Essas ohotogra.phias foram muitoapreciadas e o Sr. secretario srera.1Dr. Creso Braga, aa offereceu ao Sr.piesidcnte do Estado, Dr. FelicianoSod-ré, que as apreciou im.menra-mente.

t-0,m -

A fiscalisaçao do materialfornecido pela Pre-

feituraAfim de ser oriranisado o Serviço"

j de entradas e sahidas de material1i em todos os departamentos da Pre-! feitura, o Sr. prefeito, em circular

expedida hontem pela secretaria do| gabinete, recommendou aos chefes

das repartições geraes da Municip.i-lidade. que forneçam ao almoxari-fado geral uma nota do materialexistente em 31 de dezomb-o .!<.•102 6 e uma re,"aoão dos. enir-dnse sahidas v^ficadns desde aquelladata ntA a»-» • n • om -.característicos do material. i"o'n«!Í~ve peso, quantidade e preço* de ac-quisição.

Recommendou, tambem, que,para o futuro. Ja. medida que qual-quer departamento vã consumindomaterial, envie in mé*"-"'r';1»do'geral umn nota de sabida, defôrma a permltth» o controle doíriatòriai fornecido pela Prefeitura.

VIDA 008JSTAB08ALAGOAS

O PBEFE1TO »? MACEIO^AC-CISADO DE FRAUDAR. O II-

As Tolhi»»-. «Io Th'»í'nr'* — ^*a ÇT1"meira Patradoria do Thfsouro >^-cional serão pagas amanhã^-7. as se--eifeint.".'? folhas do sexto dia utiJ:-Montepio c-ivíl eis Agricultura, de

letras A a Z — Pensões, de letras .\ H Z — Gabinete de Identificação

— Estatística Filiaes — Avulsa de\-«-ri"ultura e Insnec. de Pesca (Ex-t'ncto> — Llonteni»» civ"1 dn »p.^r»-rior, de letras A a Z — Escola JoSoLUiZ \lves — Aposentados da Agri-cultura — Exterior — Aposentadnsda Guerra — Aposentados da Justi-ca Posto Zootecbnico — FazendaSanta Monica — Curso complemen-tar.

Folhas que sctüo p»í*« ¦«••«hapela 1'rpffltiira —¦ Vencimentos ãomez de janeiro — Asylo S. Fran-el!«*o de Aísís.

O Mnnt«/"'n attendera J-°^_em.t»res-Maee!6 4 (Agencia Americana) timos «rápidos» aos proicssores aa

A -fir -Benedicto Nunes Leite, juntos de 1». 2» e 3» classes — Pro— O Dr. j-sencu.oio -

m farde- ff^orct de escolas noctnrnas —primeiro escripturario da A^* _9« Coadluv^ntes de ensino — G».Brd.»sga desta captai, acaba de den.ncu ^a°^olas primarias — Professoresno Inspector Federal, depois de ha ^,«lrnfintarC.s _ Aãdidos e disponibi-ver procedido a diversas invesUga- liaade.!L' „,,,«. .. Prefeito Municipal de

icacéiõ importara em nome da pre-feitura grando quantidade de cl

nunicipaes, para oisenção de direitos enava á firma Rodrigues,

assim lesava orespectivosque& Cia..

doral, não pagando_ osdireitos de imponiaçao

O Prefeito dianterenunciou o cargo.

de gosar deque o desti-

Cardosofisco fe-

Preços econômicosda Casa America e Ja-pão, Ouvidor, 74;

da

f

Buenos Aires e o sefíul"t,evX°f'iu" - Stocks de gêneros na ma- 'tamento da incommaravcl rede nu- » ~ , «vial da America do Sul, realisou, ha Ilha de hontem - jdias pausados, uma conferência «o-

j gejfua..« ua ú^dóâ ^ouü-iuos pela !brè este thema, no sulüp da Soeie- , pj^çctoçía do Serviço de infe-pecção í Xavier Pinto Lima, o qual relevandade de Geographia do Rio Ide Ja- i e Pomonto Agrícolas, existiam nos j tes flervicos prestou ao Paizneiro, l trapichea desta Capital, na manhã

A Empreza "Junlcevs'' convlaou ¦ âe 5 do corrente, os seguintes, sto-hontem S. Bx. para um vôo em um ckg dos pHncipaôs gêneros:de seus excellentes apparelhos, eo- Arroz, 9!)fe*^3 saccos; Feijãobre a bahia de Guanabara e arra- I 74.4SÍJ Baceoa. Farinha de mandio-balde-* do Rio de Jan»iro, o qual | ca 10(_i411 sacC08; Assucar, 3»8.0tí2se effectuou em magníficas condi- , fiacc0s: Milho. 00.37C saccos: Ba-cõe«. em companhia do Sr. minis-tro da Allemanha Hubert Knippinge iãof* secretários das suas Leeações,Srs. Ouzmfin I<lsponda e Knstner.

Designações para o Conse-lho Superior

Foram designados, por portariasde hontem, do Hr. ministro da Jus-tiça, para o Conselh/o de Ensino Se-cundafio Superior:

O bacharel ¦ Arthur CumolidoSanfAnna. livre docente da Faciíl- jdade idie Direito: o engenheiro Luiz |Caetano de Oliveira, professor daEscola Polytechnica; o doutior Leo-nel Gonzaga, professor-da Faculrla -de de Medicina.

*-*?-»

Vai $er reformado com-púlsorlamente

Por haVer attinprido & idade dacompylfiorfa, será- reformado o capi-tüo pharmaceutico José Carlos doPinho.

Estiveram, hontem, no Ministériodar» Relações Exteriores, og Srs.tí» pulado Cf-lBO Bay ma e o Dr. OttoPrazeres, que ali foram tratar dostrabalhos de organisação da Confe-rencia Internacional Parlamentar as«i reaiisar brevemente nesta capi-tal.

nha, 33.025 caixas; aXrc_ue, 1S.000fardos; e Algodão, 20.757 fardos.

»_$,,$. __.Esteve no gabinete do Sr. jninií»-tro da Fazenda, hontem, ã tarde, emconferência eom S. Ex., o Sr mi-nistro das Relações Exteriores.——i «—i -m^m «-

NO HOSPITAL PRO-JMÇATRE

O Centro lambem faz saber aosseus conterrâneos e amigos que nãotem candidato ã senatoria.

ENTaEGA DES DIPLOMAS A'S AlvtJ-MSAS CLASSIFICADAS

Heallsa-ue amanhã, no HospitalFr6-Matro, a ^ntre&a dos diplorqasàs alumnas classificadas em •jjyne'»cologia e obstretica, abaixo menclo-nadas.

à solennidade começará, por umamissa em acgâo de graças, que serácelebrada âs 10 horas, na capeíla dorueémo hospital.

São estas as. alumnas diplomadas:Clcilia Trindade, Herondina Tavares,Krnestlna Magalhães, Jandyra Mou-donça, Ester Jeauá, Maria de Lourde»Carneiro da Silva, Rosajlna S,antos,Sylvia Barcellos, Ignez Andrada,Maria LGTevre, Orminda Borges, An-drea, Besoavo, Gullhermina Nasci-mento, Cyrllla Caiasib, Maria Lam»Lima. Rosita Fernandes, Ema Char-let, Aràcy Souza Micalles, Lydia R*.-beiro Rosa e Zuleika Santos.- Nüo ha convites especiaes.

Cruz Alta, T,. — (A. A.) — De-ante da apregoada manifestação doDr. Assis Brasil contraria ãs elei-çSes, a Alllança Libertadora envioua Mello um representante, afim deeottferettclar com o seu presidente etreaer, de viva vóz, as instrticçOessobre a attitude da Alliança, emface das próximas eleições.

Regressando o seu representante,a Alliança reuniu-se e escolheu'can-didatos ã. deputaçao os Srs. AssisBrasil, Lu,cidio Ramos, Braz Revo-redo c Rego Lins.

Ko difl» seguinte ã escolha feita.

pela Alliança, os jornaes publica-ram ás resolucCes tomadas emMello, no dia 2, e a lista daquellescandidatos, organisada contrairia-mente ao que se dizia combinadocòttt o representante da Alliança.

*Reuniu-se hontem, na sua sede

provisória á rua Dr. Ezequiel, 19,a directoria da União Eleitoral Ca-rloea, resolvendo, de accordo com aorientação politica do senador Men-des Tavares, suffragar, nas proxi-

Exposição de Cartazes daAtlantic Refining

Será inaugurada amanhã, aomeio dia, á rua 7 de Sotembro, 68_,a exposição de cartazes que coiicor-rem ao concurso aberto pol»_ essacompanhia, para propaganda dõ seuprodueto kerozene "Sol".

A exposição' estará aberta até odia 12, das 1) fts 5 lioras da tarde,sendo então julgados o.s trabalhosexopostos por um jury do qual fa-zem parte nomes consagrados.

-» ÇrO

ACADEMIA PEDRO IISER A «RECEBIDO HOJE OSR. FERNANDO NEVES

A Academia Pedro 11 reallsarãhoje, ôs 4 horas da tarde, em nuasede social, á rua Haddock Lobon. !)4, uma sesnão extraordin>.»'Ía,em que será recebido o Sr. fer-nando Neves, que teve o seu nomevencedor eni ultimo pleito. O no-Vo acadêmico será recebido peloSr. Sebastião Fernandes, que ana-iysarã as peças theatraes com quoo oecupante da cadeira que têmcomo patrono Arthur Azevedo seapresentou candidato-. A sessãoserá publica, não havendo convitesespeciaes.

—** •» —

Nomeado para o Arsenal deGuerra de Porto

AlegreFoi designado para servir na se-

cção de armamento portátil doArsenal de Guerra de Porto Alegre,»o capitão João dos Santos SobrEí-nho.

A VIAGEM DO SCOUT"BAHIA99

Na viagem que o soout "Bahia"vae emprehender com os aspirantesdo 4o anno da Escola Naval, indoaté o Uruguay, -levará a bordo ocapitão dé fragata A. Ml. Charlton,da missão naval norte-americana.

denuncia

PYGWÍENTO DE TfeM. EMPBBS-TLMO DE DIVIDACuritvba, (Agencia America) -r-

O Gov^-no do Estaco mandou en-trértar ft Banque Privóe, fja Tans,

íor intermédio do Banco Francez e

St- liano Ife 027. SIO francos, paraIU „;'.-, .1. Pre«tncão do empres-timo externo c\o Estado, a vencer-sea í7- ue abril do corrente anno.

F \TiLECIMKNTOS NA CAPITALRecife, 4 . (Agencia Americana) .

Falleceu o Sr. Edmundo Leal,funecionario dos Correios.

Recife, 4. (Agência. Americana)., Falleceu a senhora Amélia Ca-

válcante, mãi do Sr. Severino Ca-valca.ntc, sócio da firma .1. Fer-reira &• *_ia-__ _._,-_-.S. PAULO

O REGRESSO DO ".TrMvERS"Santos, <. (Agencia Americana).

O hydro-aviãò "Junkers", quehontem chegou a esta cidade, proce-dente do Rio, levantou vôo do re-gresso á efesa capital hojo- ás 1G e45, levando os mosmofi passagei-ros. que trouxera ria viagem do Rioa Santos.

AJVIAZONAS ,DESMENTIDO SOBRE A CEN-

SURA TEI iEOlí AP.IMCAiManáos.. 5 (A. A.) — Tendo p"Jornal do Com.merico" e o "Dia ,

daqui, publicado titm teiegramimade Belcan, dizerião que a "Folha doNorle", do Estado do Pará, denun-ciara ao publico estar o Dr. E<phi-gênio Salles, presidente 1.1o Estadodo Amazonas, exercendo d. censuratelegra,phica mesmo após a sus-ipensao do "estado ¦ de sitio", o. se-cretario geral do Estado, Dr. SaAntunes, officiou aos gerentes daAmazon Telegraph e do Radio Te-legraipho solicitando informações arespeito.

Estos, em resposta, declararamque nunca o governo |do Estadoexerceu a censura telegra.phica,meamo no periodo do sitio.

íyiIHíh^ QERAESOS EXPRESSOS ENTRE S. GE-

RAJDDO E JUIZ DE FO'RARio Branco, 5 (A. A.) — Co-

meçaram a correr, desde o dia pri-meiro deste mez, os novos trens ex-prossos entre S. Geraldo o Juiz doFora e vice-versa.• A* chegada aqui do primeirocoimiboiOi tocou uma panda de mu-sica.

¦A criação deste novo trem1, mui-to 'beneficiará a população Idestabzona, porque, além, de permittirfazer uma viagem directa- a _ BelloHorizonte, estiá- em conimunicaçãocom o ramal, da Central do. Bra-sil.

Dúzia de facas francezas 20$000» garfos ou co-

lheres . . . I0S000» copos Inque-

bra veis . . 3$000» pratos refor-

çadi>* .... * 10$0OORico serviço para toilet-te 80$0O0Bateria de alumínio e|í5peças 70$000Serviço para jantar . . 80$000Filtro com pedra fran-ceza 10$800

mCoCt CcttS

ÍL~*^ 7*~&T73(fe axs/rtAa

(Ãsa(olombo

Peptolnntre, i^PEPTOL digere,

viver.PEPTOL -estômago, fraqueza,

prisão de ventre.PEPTOL pobre dc álcool e dc

assucar, rico dc pliosphoro e dcguaraná. ^,

Lie. n°. 311, de 10|7|1912.

Pa'ra exercer •¦-•..influencia despoti»ca sobre o ...xo é preciso ,»»-•¦»»••._•cer o maravilho**segredo de se ye.-.-'.«tir na—Gaianabara'—'R. Carioca. 54.

LOTERIA FEDERALO bilhete n. 19421 pre-

miado eom 200:000$000na Loteria Federal extrahi-da hontem, 5, fo1 vendadona Capital.

LecititiolAS SENHORAS QUE

E' O TÔNICO DE SABORMAIS AGRADÁVEL

AMA MENTAM DEVEM TOMAL-O

^^fe.

\: V -«T-s .r.-;- •- ->.•-?¦

•-• -.--TVIS*?,

ii fn_.li _^ - CAZETA DE NOTICIAS—

Rev^ucaó em Portugal • '

domingo, g ae Fevereiro cse 1927

eva Il 16GRAVEMENTE ENFERMO

OSR. STALiNE '

-— ¦ ¦*

Berlim, 5 .(A. A.) — De Mos_cou, chegam .a esta capital insis-tentes boatos 'de se achar -rave-niente enfermo o Sr. Staline se-cretar.o geral,'do Comitê "

Central

|f# •;" ^^r.-' .*- -YS, % :B

_. 4""¦ *. _L_Í»^ " ""»

fs!i;#> I'" -^r ¦ vil»._- L^fcl- _xB

O GOVERNO NÃO CONSEGUIU SUFFOCAR OMOVIMENTO

ro^W^w,.'. ~~ -\ situa-c*° de cavallaria, atravessou a ponte de

sao conti-adictorias. E' impossívelenviar para.o exterior noticias exaquartel

rebelde, dirigindo-se aoeneral dos revolucionários,

":¦:•- "-^ '* .i»'-.»ti»lad.» ;iV"ho:_t^ j Se <S^,F_.r"m ° reSpeCtÍV°

correntes. Oacaba de arinun-fafque^s revo.t o" i oo,.

CaPÍtâo Serra ln"moU ao seusoado Porto _______,«» „ .fiJ

evo.lt°- collega que se rendesse immecliata-«?) _^tg^fcK_S^^ fã «T eSte res»°ndeu* "°ataque decisivo. O governo-ordenou "

sfoneiro" aQU1' C°m° mCU Prl"

o rechamento de todos os cafés des-

ARTHUR CUNHAPARTIU DE LISBOA

Lisboa, 5 (U. P.) — O pi-loto brasileiro Arthur Cunha,um dos tripulantes do avião"Jahu* ", partiu para o Riode Janeiro a bordo do trans-atlântico "Raul Soares".

ta capital,ser divulgada tinia nota officiosa naqual o governo diz que a insurreiçãoda cidade do • Porto ainda não foisuffocada porque »as tropas revol-tadas estão entrincheiradas no cen-tro da cidade, ef-o governo pretendepoupar o mais' possivel aquella ci-dade.

Lisboa. 5 (A. A.) — Aacaba deser fornecida nma nota official áimprensa dizendo que as torças queoperam em Villa. X""ova de Gaya têmbombardeado a cidade do Porto

O capitão, então, retrucou: "Per-feitamente, mas dentro de quinzeminutos se eu não regressar ao meuposto, o senhor será impiedosa-mente bombardeado".

O coronel Freiria consultou os|

seus auxiíiares, movido pela cora-I gem do official legalista, resolven-

do. permittir que este regressasse ãsua unidade.

Pouco depois os rebeldes eramfortemente bombardeados com gra-nadas.

O chefe, revoltoso respondeu ou-

OS ESTADOS UNIDOS NACONFERÊNCIA DO DES-

ARMAMENTO

-mi toda prodneeia. de modo a não' vez: '"Recuso a rendição. A lu-

causar prejuízos niateriaes ou pes- ! ta cont-im«arã emquanto houver sl-foaes, á população não combatente. °.nal de vida entre os revoluciona-

nos. Estamos promptos para mor-

edo Partido Communista Russoadministrador das prisões.Ao que dizem esses despachos,L. cuidados o estado de sauilédo substituto de Lenine. |

AL^ILIcTÃÕS^-fEROESDA VIAGEM AUTO.JOBI

LISTICA RIO-LA PAZI-a Paz. õ ...A. Al «. _.-..-.,,

tado Telles Hey^ireseStou _m_fedfrC_°-na 9a'^ra. autorisandõ ocredito supp.-ementar de dois m-1©esos bolivianos, que seriam"' ojc^Jos numa subvenção aos enge-nheiros .que fazem o "xSd" _u?o

gobilistico üo Rio de Janefro a La

(U- P.) — O Ministérioforneceu Cx imprensa

As tropas de Vizeu dirigem-ne para o Porto, onde devem chegardentro de poucas horas. Lisboa,^"ão é verdade que as forças {

da Guerrafieis ao governo tenham a "-«andona-

I uma nota dizendo que os rebeldesdo Serra do Pilar, o oue ha a res-

'de Tavor"a. que se sublevaram jun-peito é que aquelias forças tomai-am j

tamente com a canhoneira -Ben-inspira cuidados o estado" _ ?~^*% !

no\f3 posições, para se collocarem *?0"- foram dominados pelas for-. t»_».„í ! ças legalistas de Faro, sepdo apri-'"¦

sionados os Indiviouos Sebastião ¦•Costa. Castro Fonseca a Fedroí

r, de accordo com princípiostacticos.Lisboa,.. 5 (A. A.) O eovêrnnforneceu uma nota é imprensa di

Guereiro- chefes da insurreição dezemlo que a insurreição militar só

Ta£orG-teve repercussão na cidade do Por Hou- e dois feridos e um morto

Figueira, na : a.r.i.0^ ãe 1 somente, apesar de haver a "Ben-_ ue.ira. na guarnição¦¦"- e na canhoneira «Bengo», feito* 5-S disparos sobre a cida-

A ENTRADA DE INGLE-ZES E3I TERRITÓRIO

FRANCEZLondres. 4 (A. A.) — 0 Fo-

It^e %mCe recebe". da Embaixa-

o J?.e_!í_n„_' inío™a_ão de haver° /°VT\° Jrancez expêáíáô .__T_ ul- a.todos os seus cônsules, nocçCesentido Ide ser mantido, sem ai terações, o dspositi%-o de 1.*?a entrada de subditos-an^p-.

destinemseus "passaportes vis.

odiencaa. Tem isso por fim eritarãe^rT^0-^ ^ança^da-m^ainda e

doa

estrangeira. enrquantotOo elevado o numerosem-em-prego - no paz.

_l en__T__ a ex.ce»r*° agora aber-

-bíifos !Sf__S_o,aao at£I^ ^*****************

que estava no porto de FaroAecrescenta esta nota que os ele-mentos rebellados em Figueira. Ta-vira e na «Bengo» foram deminados

e presos os seus cabecilhas.Lisboa. 5 (U. p.) —. Annuncia-se officialmente que as tropas do

governo compostas de cinco colum-nas estão combatendo ds rebeldesdo Porto, os quaes se entrincheira,ram na praça da Batalha".As ruas estão desertas e a vidacommerciai paralysada.Os rebeldes recusam freqüente-

mente sua rendição ao governodeclarando que se empenham emuma luta de morte.Cs combates com granadas temcausado muitos prejuízos materiae.

no quarteirão da Batalha.-Lisboa, (U. P.) — o comman-nglezes em elo militar ordenou aos ferroviários

do Estado, que haviam se declara-mmedia-lies que

..-o mobi-usados a força.As ultimas informações dizem

que o serviço ferroviário voltarámuito cedo á normalidade

Lisboa, G (U. P.) _ o quartelgeneral governista está installadoem Franja.

As tropas lep_.es se encontram emMonte Virgem.Noticias procedentes do Po*-»n <-<-

zem que o capitão Serra, do

sobreterritório .•-jSpteuVn™,ír*^f^ COm effeit0'te, exigindo oue oi -«_,", '"'-"*" ta™enfe ao trabalho. Aque

a ¦*__,___5__r?"ír,?a ' se recusarem a fazel-n ^r-s

de.A situação rio Porto está se tor-

nando critica para os revoltosos.que se acham cercados pelas tro-pas legalistas, as quaes evit*»m fa-•zer fogo violento com o fim depoupar a cid-*»«if» <_ a população.

O FLAGFÍ LO DA NEVENA CHINA

¦Pekim. 5 (A. A.) — XTociciaaaqui chegadas conimuniram quegrandes .quedas de neve foram re-gistadas no norte V-Jo paiz

Em conseqüência da grande ne-vada. 300 soldados ehinezes foramsoterrados.

0_ RESULT A DO D 4 EL^T.ÇAO PRESIDENCIAL NO

URUGUAYMontevidéo, 5 (A. A.) — Ter-

nr'nou o esc-utinio das ultimaseleições presidenclaes, nesta <_a.pi-tal, o qual dá 4S.-142 para os co-lorados e 38.121 para os naciona-lista

| r-*-*j*^-in__T—r_j il. __S_S_BB—______£_____¦*¦

HIPPISMO REALJorge V e o príncipe de Gal.

les competidores nomesmo pareôLondres, Dezembro (U. P.) Ooi Jorge e o Príncipe ide Galles-io tomar parte nas próximas com-

..etições de steepleehasing como ri-aes; o rei na esperança de repa-ar as suas perdas soffridas na cor-ida de cavallos extraordinária e o•nncipe que vae dar o primeirolasso em procura ido logar que lhe-ompetirá nas corridas mundiaesoando se tornar rei.

E* uma das obrigações do rei dosjntannicos possuir e fazer correi-•avallos ele corrida, mesmo- que elleTao goste desse sport. As corridas»ao o sport-mais popular em todat Inglaterra e o rei que não apre--lasse semelhante divertimento pelaparticipação em taes competiçõesau pelo comparecimenf/j freqüentenas corridas importantes, facilmen-te per-feria a popularidade.

O rei Jorge não tem sido muitofeliz. Elle mantém uma grande ca-vallariça e era de suppor que ti-vc-sse bons ganhadores, aras na ver-dade esses existem em numero mui-

0

***,***--*lW-C_31___-_BBd___H-W_____^

. : / -. ^!^^^**—*" '" ' '¦' U >**M*-«<_PW«^HMWáa

___! ®,B^ í(LIO trCitnCw I

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'""" *¦ ¦"¦—-¦» ¦ ¦¦¦¦»----—¦-—»

militariraEHTfl REVOLUCIONA

O que tem sido a marcha da Cplnmna Prestes, rumo a S.Luiz de Caceres — Providencias offieiaes — Opatrulhamento do rio Paraguay

De accordo com as ultimas infor-maçoes eon*-.das em correspondènCia enviada de Ma: to Grosso paraesta Ctpital, a columna Prestes pe-netrou no município de S. Luiz deCaceres no dia 13 do mez próximopassado, dando-so 'a

incursão peloextremo norte.Seguia as forças revolucionárias

o contingente commandado pelo co-ronel Franklin de Albuquerque. Naavapçada sobre S. Luiz de Caceresforam devastadas -diversas fazen-das.Emquanto o grosso da columnaatravessava o rio Sepotuba, na zona

garlrnpeira dos rios Juba, Vermelhoe Cabaça], uma patrulha descia até-Tres Lagoas do Caceresque teve, no dia 20com um grupo de

'A ATTITUfiE DOS ESTA-DOS UNIDOS PARA COM

A AMERICA CENTRALEO MÉXICOcie-res, foram passados pelas armas

_ omn ™p"Saaos fla frma Derbo &c.omp.\ Com o intuito de procurarevitar que os revolucionairios -re-• —-w^ãesmmmm^ A *™™&<> ^ .he_e dOS **

ças governamentaçs tprovidencia-

rlltl^x qUÍ" °. rio par. guay fossepatrulhado desde Descalvado

valleiros de ColomboMéxico. 5 CCT. P.) — "El Sol--**

_____$£"-;--'-- ft-s5_*?,__.. ^^___.bu's, rumo a Coxim: f

Cabaçal, o corpo de patriotas ba--..manos commandadas pelo carritãoto escasso. Durante a estaçã/D das Umbuzeiro, composto de 40 ho

patrulhanm encontro

patriotas cace- i»*e->nses. Xo dia 25, á margem do rio <L? "S,,0;" (A. a.) — o jornal*T__

i_^una-t», garanto que, em vir-|

MODIFICAÇÕES NO ES-'TADO MAIOR ITALIANO!

Sr. Hugn Lnuson

T."ashington, õ (A. A.) — o di-plomata Hugh Gilbson represen-tara os Estados Unidos na próximaConferência Preliminar do iDesar-mani-ento, a reunir-se em Genebra!

A CHINA REVOLU-CÍONADA

» . _O assalto á maior mina de

ferro possuída peloJapão

Tokio, 5 ie.! _iti.iti __>an__.

**************-^r,*#*.!. 3S .'*****.*£<*?,.^£^^=jçuuiix)jm

i>0 programmas de hojRADIO SOCIEDADE DO RIO DE-JANEIRO

TmJ011-1111 .ãe 4°° metros)_ , » J«na° fun«cJorará a e-Ci Radio .-_«,,__.._.. _. °* e!

cabe a estaçãoirradiar exclusiva-

-a Radio SocTe"___T^"^ * e. a*?õ°

s. sra, s._r ¦— •™S- Q- I. B.n_-nte herje.

Programma d(e segunda-feira.:12 horas — Hora certa.

do Mc_. rr.-»e X

{?ir'uto ~ Jornul

S-ai ~ Sul'Ple"*ento mu-

5 liors,.. — Hora certa.o horas e 1 minuto — MusicadOr studio da Radio Sociedade-• nora« e 45 minutos — Quartodo hora * infa-cí-l. *> ^^rto

C horas -— Tornai da Tarde (in-formações eommereiaes para o in-tenor do paiz) .7 horas — Hora» c#srta

da iãxt?9 e X minut° - Jor»^7 horas fe 45 minutos — Discose orchestra do Casdno Beira-Mar.

RA"lI°1 C'LCB DO BRASILDOMLv2yíe 32° n,ciros>E?l_ 12

"ã., 9 !._-„„" " -,

'Concerto— — uo xlnl

pelo maestro«r - -Votas dl*-discoã clássicoschí-stra itervaiilos

Das 3 horas em diante — Trars-.tró João Caetlno,

peio

%°r?e^™ ^l^&iSSt i -Affonso Vnge-

intereise geral.e num-.ros da or-do Cinema Central, nos m-

A ESTABILíSAÇAa DOFRANCO E 0 PROBLEMA

02 TRABALHO— - _»-,. .

Importantes declaraçõesde Poincaré

Paris, 4 (U. P.) — O primeiroministro Paincaré. fafando hontemno debate travado na Câmara sobrea questão d03 derocunados, annin-ciou formalmente que o governonão declarará uma estabilisação le-gal presentemente, acerescentandoquo a aetual estabilisação é de fa-cto desejável para permittir que osempregados e operários se reajus-tem ás novas circumstantrias.

comGoverni.

m

^onníl^f se,rtaneJ'a organisada

"peio A aetual estabilisação. explicou o

». xr u- dominical do -Correio ! chefe do governo, é devida aos es-

¦•*•-¦..-, _ com ° concurso do3 I for<*os do Banco de França e doHaiiri.-f.»- ,!.. .,y. Thesouro Xaeional. que constituíram

'do Sí'^^00^ de Villa Lsaoci:___^-_K

e dC> Sr* Attila de Mo-tY^' r,Y °S VDCaea " -n_rumentaes de musicas regionaes.

D2S 7, ás S.40 — Concerto d-,orchestra do Hotel Àv_M_?°e^on p?Io maestro Enrique San-enes — _»ota.. de interessa geraldiscos de musicas de dansl emeros de variedades do.Central, nos "intervallos.

tieKn S,4° ^V'55 ~ boletim no-tleloso e sportivo para todoDas

nu-Cinema

s»f--__as__!w4__5 i _.>f-r > -— - ¦Murce. e da orch«4tra da I_d"o t\ d. . V

U cantora internacional Laciedade. Rad.o So- d> Tosca e professor Octavio Má._

Programma do concerto:1 — P. Suppe — Pe»et and Pea-

sant — Ouverture — Orchestra;2 — Ponchielli — Gíoconda —Danse delle ore — Orchestri; 3 a) A. Rotoli — L'AJba, b)" Men-delsbhn — Sur Ies ail_s du rève Canto, pelo Sr. Renato Murce; 4Lau SIl-su — Un peu d*amdur

Orchesrtra; õ — a) Paisiello —-Nel cor pio non mi sento, b) Gior-dani ;— Caro mio ben — Canto,pela professora «Sra. Mathilde deAndrade Ehiliy: C — E. Gillet —Sou_ les pommiers — Orchestra.

Intervallo.7 — Pucclhr — Tosca — Orchss-

tra; G. Verdi — II Trovatore—¦ Oa-nto, pelo Sr. R_nato Murce;

— Mascagn: — Cavallaria Rus-ticana -—-Intermezzo — Orchestra:10 — a) J. Ofíenbach — Ch.-nsonde FIrtunio, b) S. Donaudy _-Non, non mi guardate — Canto,pela profes.-fora Sra. Ma-thilde deAndrade Bailly; 11 — EdgardKelley — Bpisode chinoiss — Or-ehestra; 12 — Popy — Aubade i"l—i|n_ett_- — Serenade — Orches- Itrà; 13 — F. Manoel — HymnoN-c-ioreal — Orchestra.'

Nota — A Radio Sociedade doRio de Janeiro, tem a sua- sede noPavilhão Tcheco-Slovaco, á Aveni-dà'das Xaçõ-es — Tel. C. 2074.

po-hes-ano.

Sfra °caSrsiiví°cem BE VELOCIDADE AUTO.

r._Y.°?rarnrn*1 oonsta do desafios eI modinhas sertanejas, cançòr»-,pulares. argentina, brasi3-:»ira,• panhola e italiana e s_>os de p:A pai-te (j,Bícalho e*k seguinte organitiição:tango roxo — Versão portugueza..,.,_''1IU£ f Víano ~ ferreira daSiHae Octavio Maul; 2 — EterniiCanção -Julio Dantas — Canto epiano -— Ferreira da Silva e Oc-íavio Maul; 3 — Pinso3 de lagri-ma — Aalsa — Execu.i.da ao vio-. lao pelo seu autos- — Mozart BI-ca.no: a — Quando o.s teus olho-.

me_, fltarn ~ .0--trot — Versão< portugueza de Ferreira da Silva| oue cantará .acompanhado ao pfo-no, por Octavio Maul; G — Sorhode Ódio — Solo d© violão por Mo-

zart Bicalho; 7 — Os calças lar-*=a3 — Marcha, carnavi^sca dt»L_r_!rtine Babo e Gonçalves de

I Oliveira, por Ferreira da Silvf_

uma massa de dinheiro «sufficientepara impe_ir qualquer,-esneculação,fosse qual fosse o seu caracter.

Faremos tudo nara evitar a des-ordem financeira o a flucturaçxo docambio», concluiu o Sr. Poincaré.

OS ESTUDANTES E A LEIARGENTINA SOBRE O

PETRÓLEOBuenos Aires, _» (._.. ._.> — Rea-

lizou-se a manifestação organizadapela Federação Universitária, desti-nada a pleitear a prompta saneção

I da lei do petróleo.Toidos os oradores salientaram a

imperi. sa necessidade dé uma le-gislação que ampare conveniente-mente os interesses n.cionae .

O CURATOSSE, la_yn-

3. eprofessor Octavio Maul; 8 — Mo-

. rena! — Modinha ao violão, por.Ferreira di Silva e Mozart Bic-a-lho: 9 — Etc. êu e Nha Nuca CateretS paul—»ts_ de M. Tupynam-

; bã, por íls-rreira da S'lva e Octa-vio Maul; 10 — Cidade Cidadão e Praia Bonita de Maramá de«i^'osertanejo ao violão por Ferreirada Süvu e Mozart Bicalho..

Segunda-feira:A' 1 hora — Boletim commer-

ciai e nc»f'õioso.-, '."

[ De 1,30 ás 2 horas — Dískíos &=-gltes, iJiTiuenza, coque-rieccioiLàdos. .

__._¦_•-_. -rw--»i-h»í*-__ I" ryAS 4 ^ 5 horas — Discos de. lucne, tracneiies. , mvSicas a9 d_n-«a.- - .. ¦¦ Das 6 -> 5.30 — Boletim com-~~ ""

mercial e noticioso — Previsão do, tempo./ Das 7 ás S,40 — Orchestra. doJ Hotel Central, regida pelo mães-.' tro A-ffon~o Un^erer — D;_--os .so-

lisccionidos e notas de InterfeBse ge-ral.

Das '8,40

áfi 8.r>5 •— Bol-et*'mcommerciai .-noticioso para o in-terior do paiz.-

Dis 8,55 ás 9.05 — Intervallopara recepção dos signaes hora-ri<»-" de . PY,

Das .9.05 em diante — Audiçãode musicas populares de operetaseom o concurso do tenor RepósltoCavalliOi . e õfi soprano, SenhoritaT:na Vitta e d<* professor OctavioMaul. I

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O "RECORD" MUNDIAL)E i

MOBÍLISTICALondres, ó «i-x. __.) — o capitão

Malcoln CambelI em seu carro "Xa-pier-Campbell", de 450 H P., deno-minado "'Bluebircl", conseguiu hon-tem oater os "reeords" «-nundiaesde velocidade rr_ I.Uorrjetro e na mi-lha. O -granJe voíatite cobriu o ki-Iometro na velocidade do 174.843milha.-, poi- hora e correu a milha navelocidade üe 174.224 rniliins porhora.

O record anterior para a milha,oonquifítado po- Parry Thomas, erade 170.624 m» > .; por hora.

UM VÔO ARROJADO COCAPI i AO HiNKCLIFFE__uu«_.i «io, :> «,-v. __.; i_ cai»i«.áo

líinkclirfe, transportando uni pas-sageíro c- um mecânico, ter. hontemum notável vôo de Cherburg aoAerodromo Ae Croydan, em 70 mi-nu tos. Qomo o seu passageiro tives-se muita pressa em chegar a Lon-dres, aquelie piloto, em vez de se-guir ix costa franceza, em uma lon-ga- extensão. <-omo >'» co-»f"" ru-rnou directamente para o canal, en-curtando assim, cm cerca Oe 100milhas, á roía habitual da traves-sla.

O nevoeiro sobre o canal da M_an-cha era intenso, navegando o appa-relho, durante muito tempo, sobreo alto niar, nas peiores condi.-õesnossivc—i de yipígútâatfie.

OS OUE N .O CONFIM!NO GABINETE MARX

Berlim, 5 (A. A.) — Os PartidosDemocrata, »So ciai -Democrata. Eco- inomista e Nacionalista da Extrema-iprc-sentaram um voto de descon-fiança ao novo Gabinete.

x:.-j — A sede duuc yoüoiiama, rc

ocuv-u iii_.oijiiayi.c_> ue que os na-••««jji-u_ãc<ió óiiiiití^és estão pianéjanom <x citijiiáa u.i niín*l ue ferro uv¦r_.ciíiyei»p«_jg, nas V-_n__nças u.ii«ii»j_o%»/, ua qu<ii os japou«._.cs téu.«m-ei-uua a soiiiiiia u« quatro c I»i_u iiiiinòcs èatériihos e que e pra-ucu.im.iue a un.ca lume üé mine"ri£^c iciro -^ixs u_>mas ue a.yu uo gu"erno japonez.

Loiiure-., 4 (U. P.) — O gabinet,r«--umu-se uuas vezers para cj^iue-eif *a s-i.uac__o aa-«.ni»íá. _.a Uíé;*1»"*ma reunião, que co-m-sçou as seii*noras da tarue do ima»em, souoe-. .4e se deciuiu pedir ao minidirouo i_-XLerior -.acionalista i_.ug_nic»Chen informações compietas sobreas garantias que o_.e_e._era. para aprotecção- das vidas e proonedades«;_>«.! ungi iras.

Lonares, 5 (A. A.) — Despacho*-"iqui recebidos « procedentes de Mi-lao dizem que a lta__u encara o en-vio de uma unidade de sua Mar-inh;f,.J;U°Ta Para a C1?iaa- a£*™ d«.fuzar claramente a con..-oi-aanciaem oue es.á aquelie Governoa attitude assumida peloj-»_'i«.cinni<_>.

Aecrescenta esse telegramma qu«as representações dipiomatacas tmilitares da Itália na China Acc ¦beia_m - instrucçãès no sentido deapoiar decididamente- a pò.iWcá ing.eza naquelle paiz conflagradoLondres, 5 (A. A.) — Km um______? -nUe pronuncio« em Man-Chin«T'na,r.esP?Ito da situação narY,^ ,?

Jilr-'''3tTO das FinançaChanceller AVinston Churchill di .na rlüT

«?Sa que -.«erembsChina é o dlireito de commerivremente. Consider_h,os o.miJhõe... de chii»pve«

- freguezes. Te. ó-^mostrado dispostos a chegar _os ul-umos limites «ia toleralecla 1 drespeito aos sentimentos naoionae».elo povo chinez. Uma v^Sture os subditos britannicos sãoChina victimas -de violências oiens. uma vez que

s re—« _í £rçi*iclaro que deante de t-xe-ameaças mis somos" obrigados -

»«_, QnU t7?'V

lr,anter a reputaçãooe a I-crt-i.erra construiu e tii--onservado por tantos séculos —aooptar medida-3 se .uras mas- r?»*ir _-v-is para a sua protecção e «lef» _Creio firmem«mt.

corridas oue acaba dc se encerrar,o total das suas victorias foi de2,880 dollars- — quantia essa insuf-ficiente para sustentar os animaes.Cerca de 140 proprietários .ganha--am mais de 5.000 dollars e nenhumdaquelles que contava com os mes-•nos elementos do rei apurou me-nos de 75,000 dolars.

Diante disso o- rei resolveu fazeril.uns dos seus animaes disputa--em as corridas de obstáculos, onde-*e exige mais vigor e menos velo-¦idade. Diz-se tambem que Sua Ma-.-restade está disposta a se afastarias corridas planas rv»r algum tem-*>o e voltar a sua inteira attençã«--»ara o "steeeplechasiní?"

que é m-»•ros dispendioso, esperando dessrmodo sacudir lonsre a "guie-ne" qu^"o vem perseguindo até aqui.

O princinç de Galles já tem um."rrande cavailariea de salfa:dore<---¦m YJTelfqn Xo.-bray. Sua Alteza jr-•"-•Ti-rcFÇ as suas cores tnrfistas neipckey Club o estí planejando man•ar alcruns dos seus cavallos par-»7 grande confr. de Xe-.-market afir-íe cP submeterem a um trenó rnai«-"purado.

P^r . estabelecer differenca en-"re .lie e ps =«y^s pães. o nrineip»»=*e fez montador de s^penle^hasin^*"mbora seja um bom caçaidor.^í-abw-íe oiie elle estfl prn negoel-»*'~e.s .m íim joct-ey 3^-iíkIoi" parr--**»-»t..r os . us steeplechasers.

^, «..«-^^ rn, n ,J.itiTr,0 1Tin.narcha que teve alguma sorte _.«•^_n,a„Si Tr>n„ venceu tre..? competi*"1p<« ro Denhy; «Tuas nuando a»>^»-^rt-íci-ip de r*il1o«j p unin pro 190---»TT>nrfo l=i -reino-vt) T-ipCf-)0 PT^eão ni»'•-onvp ij.»ti ad tr.nharlor r»al.

As rnrri^TB d-= r-avsiv* t°m -díir'/-*"»nsa a mi»»*-»=- desp.vepc..s r,1s ren'...>«, Pcf-o.Tir-pf^-,., nartieulqrrr.Pntr-""V« nn'oniqi.i-i«! /In T,ce.»p Q-i^nãn *?<•-"llisa Urna cnmnp'i«-íi t.p«-ap«? nql--..-• o vencedor e. infallivelmente ¦

..raens,entrou em contacto com os revo-Iifcionariòs, com o.s nuaes tiroteoucerca dia 3 horas. Xo dia 28, ao ap-proximar-se a columna Prestes dorio Jauru', registoü-se renhido com-Date entre as forças revoluciona-rias e as constituídas dia patriotasbahianos,

Foi de grande intensidade a pe-leja que durou nada menos ¦ de" dezhoras.

Xovo combato se travou no dia31, em Porto Fumaça.

Ganhando, depois, a margem di-rcita do rio Paraguay, a columna¦ Prestes dividiu-se",-" tendo . uma das

f partes chegado á fronteira com a-Jollvia, em,penhando-se em llgein-incontro com o destacamento d;San Matins e retrocedendo, em se-guida, rumo a Descalvados; '

outrr•ariüi subiu o rio, demandando Poro Esperidião. Diária men _. chegarr*. S. Luiz de Caceífes pessoas resi-

dentes nos logares -cm qtís se tem'ado as escaramuças dos ultimo-

dias, algumas das quaes estiveramprisioneiras dos revolucionários. XcBarranco Alto, a tres léguas de Ca-

tudo da separação . das funeçõesexercidas pelo chefe dò estadomaior general e peio chefe do esta-do maior do Exercito, será Hesigna- ido pjira. o cargo supremo o maré- 'chal Fieti-o Badoglio, ficando o.ge- jneral Ferrari, na'chefia do estado1maior do Exercito. uo

O corpo do estado maior generalserá composto de offieiaes superio-res das differentesjorgas armidas

RELÍQUIAS DOS TEMPOSBÍBLICOS

O Cálice da Ultima Ceia deChristo

Londres, dez<_m'üro (TJ P "» k-4Doze expedições representando seteSf

acham-se na terra santa fa. endo explorações -»»-«'—»-—•

_. - ___TV ••'_¦«'. '.*+r%.'.'': ¦'

_¦-___ í____;*^__ft^_

/ .. - f*?__^, ''«SP*.:W^r-'»''^,\f_ - -ÉB_v" - -P:;í/»'i^

í - •; ¦': -¦ ¦ ^*WÈLm\^;^YY ^;^f____«SS_____fc_«e?*>«. ^«.'...-ví-w.I: ¦¦:----^B&m '-'M-S_k____-_i__r ' - -? ' m'^**B0&,-y Y:-r':M

General Zapafa

archeologicas

AS MAGNÍFICAS condi-ÇÕES FINANCEIRAS DA

GRÃ-BRETANHA

ciar«íuatrocentos

¦ndf

_. — r~--. »=i»s, uma vezn.io sao respeitados os tratadbceonhecídds através de tantas K

que. se tivermopolo da oplníã-o pubücá sèhsS*paiz. e-.r1se£,t,jreTno(.eia e fi-mey.n. obteranno, uma solução definitiva o» -"ira semr.i-ecoes e.ordiae

dorr> com tole*—

ainda est°.----¦.ci «emoi-e. as rr-h

i de mutuo r=\-*-neitee mfo.-Ps.-P c^tre os dois novos»I»'i-lf]r ,. r, ca A "i tí»v,«.ia»-»

^ de-onnetd- oin^Tpo.

ZZrT^nlV:^ "¦"- ÍZ AviõlPl•_a'«*-i-p norto-. merfisanos e "> -.o**t» .rf?» . ,r«. ao o,»p n^e.Vrra ã ^nrenoa. e<*t .„ n-^omntos a

,*-». nr-ofPc^-o ãas vlda<=iof dada os

e intoresr--p-norte-americanos n-

Roma, 17 CIT.dr. .---terio** nr?rptrvi.* a nnefç-i-i. ,..--•o?t . hav-t-».»'-»(«

~P-1 — O Tr» i n iKf... -¦¦¦> eonn-ma r,om fJpa.oue o gr. Mus-enviado ,-ma Rota nr,

T»rtõtw?is™VP*> VrttrlàrZá d,-"-eu.,, s- r'h.i.mbt»rlniii ,-moi£.0

a politie-» britannica na cC

%%%£ *%*»& ** Inglaterra'cm

se dcç-. nrolnndo n'.,Tr-»»«--»^ r„.- irn„e^r, pr.n.irBdfl 1Inia npfa ^-

^;.ual não foi até ago>a d

China, mas co^?•.•"l.f.^r, *r,„í, tf.

--• O <-v.a-.. ria P-"-!.!!» v»rie-->ndo o r»'— .t-o-^c «.tt. p«-»-.o occ-ioião. viu úr»*.""oo Illfn.ft . e*»*«-ol1oo v»»ri/-pr a cot"Ida. o niie o nr'n->i»-ou Tn-^ífo. K fa•-.-se mif» se f«_ o se verificasse n'¦-=•11 nniz. e1!*» +f*»r"a ti«l-_ o nr-iwr d"¦--st-ii- A eT«v.ucão do proprietário

Cif tevp a nernia-T-ia de verípcr ur-nrpducto d<» c .'aHariVa real.

UMA RÜHo CY-CLÍSMO BRASILEIRO

O "raid" Recife-BlienosAires

Montevidéo, ü v.l. A.) — Com-municam do ^Ielo ejue chegou ácpiel-la cidade uruguaya o cyclístá bra-síle-iro Sr. Maurício Monteiro, que-está realisando o craid» Recife-Buenos Aires.

AS ULTIMAS RESOLU-ÇÕES DO GOVERi^O

FASCISTAKoma, ó. — i__. a.) — Xa ses-

são de hoje do Conselho de Minis-troa, que se effectuou sob a presi-cic-ncia elo chefe do governo, Sr.Mussolini, foram deliberadas provi-'ler.-ias da maior importância, deordem administrativa, em diversosMin ^ ios.

O ... inisterio de Obras Publicasfoi autorizado o. construir estradasde rodagem nas províncias redimi-das. o Ministério de Ins.rucção Pu-blica foj autorísado a fundar insti-tutos de Assistência Magistral e ádeterminar providencias

"para a in-tensificação das escavações de Her-clanum. Tratou-se tambem da con-¦ eru.áo sericicela a celebrar-se coma Fran<_t o providencíou-se paraque o Ministério da Economia Xa-cional desse maior desenvolvini«:n-

to á Campanha do Trigo, e acuras-se os trabalhos de pesquizas mine-raes.

Koma, 5 (U. P.) _ o gabineteapprovou hoje a annexação de uma-íausula de natureza supplemcntaraos aetuaes tratados de commercioexistentes entre a França e a Ita-lia.

\ ° ministro da Economia, senhort Belíuzzo apresentou um relatório

sobre a situação do trigo na'Itália,annunciando quo em março proxirno serão plantados õ. 000.000 d<-hectares desse cereal. Isso representa um augmento de 080.000 he-dares na cultivação do trigo plan-tado em território italiano, comp-rado com o ultimo anno e futura-mento afíastara a necessidade dcmportar trigo estrangeiro, de ac-• :ordo com o qu« annünciou o se-nhor Belluzzo.

O gabin*t«r _pr-r,-*iVou o credito dcS4:.-p()0.Q$® de' liras pira preparai

as «_f-_s«u_i!_ reaes e remiu aa pro-vincias de Trentino, Juliana e. Ve-«»«_:i<_., dando Igualmente a sua ap-provação

"a Vy.planos para a erecçãc

ie um museu, no qual sejam eón--^rvadas as reliquias de Alfredo"Orlani, considerado o fundador

da nacionalidade italiana.

Londres, 5. — (A. A.) — OSr. "Winston

Churchill, ministro dasFinanças, em discurso hontem pro-nunciado em Manchester, disse que,a despeito das desastrosas conse-quencias das greves industriaes doanno passado, a Grã-Bretanha ti-nha podido fazer face a todas asuas obrig-_»ões, sem a criaçãode novos impostos. Além disso— aceresc-entou S. Ex. — o paizconseguiu, no exercicio findo, redu-2ir consideravelmente a divida na-rional.

A Inglaterra tem ainda, hojeluatro ou cinco milhões mais- deouro em reserva do que no anno an-erior (1923), e o seu credito no ex--erior, em vez'de. haver diminuído— sem-»-e em conseqüência da cri-=e - in» # ial — tinha augmentado

consiilc-.avt-linente, embora o paiznão tivesse necessidade de lançaimão de seu credito no ultra-mar,C>o grado o haver iniciado negocia-ções nesse sentido, quando o resta-belecimento-*do «standard*' de ouro'•-eiu tornal-as desnecessárias.

Con inuando o seu interessantediscurso, o Sr. Winston Churchill,salientou qtie, ao passo ciue o con-sumo das bebidas alcoólicas tinhaliminuido, o de chá tinha soffridosensível acerescimo.

O consumo do assucar e do fumo-amHor», f..!.——.-- .—, prr) 192.. O-m-sumo total de chá, fumo ~e

as-sucar foi maior do que o mesmo

«..».-«.rno no anno de 2õ.T. los os serviços pciblicos foram

verno norte-americano urna enei**-gica nota ãe protesto contra a s*_%

fendentes "a d«_rCobrir i-eiü^^T^ int-ervenção armada no paia, de-

•tempos bíblicos *___™S_2 d°S terrainanaí> a tapnedlata. retirada

copo deiSuese I-M Um das foreas americanas actualmentea

«Sagrado Caliceqem que 2h?fstoebe° { en\/erraS r» N^ragua.

:»eu na ultima Ceia a_h« .«„?.. Managua, o ( U. I .) — O ge--lesamente guardado *«£___. cu?da- ner&l I b«ral Za-pata está sendo cui-

ter suai dado em Manches- daiiosamente guardado na Peniten-;___sái!___?ftir*"or T^&sti^"ltY,ris^^:à

s«»^_srv"_íY.~'*- ' :-•hester, antigo professor dos Col-1 fgrios de Haverford P oede Ober-In. O. o. Universidade de JohnHopkins, e um dos mais notáveisircheologos conhecidos.

Washington, 5 {TT.quartel general dos liberaes nlca^raguenses diminue a importânciada- cajptura do general Zapata. Dizque o principal Exerc'to liberaleseá intacto.

Managua, 5 (U,

¦> SrdHa7ri^n^CeU^u?rVLScLoe^- -W DanlSl Me^ SegUnd° Jmros adianta a possibilidade detaça. se não *b

aoí aem

dispersaram os rebeldesem um combate violento na cidade •de Papayo, Estado de Guer:-ero,matando quatro rebeldes e perden-do um soldado.

México, 5 (U. P.) — Despachosde Puebla dizem que os federaeslevaram á corto marcial e executa-ram o ex-general Julio Riola, ex-governador "da Caxaca e ¦ ex-Drefeí- -»to de Trinidad Rivero-, devido" a. es- jstar elle envolvido, .em, um complotsedicioso. O. federàeã' 'tambemprenderam dois professores. Fausto^Vi-ala o José Luna, quo esperam" *julgamento.

mantidos e melhorados,nando perfeitamente.

funecio-

A 0BYS3EA DEBRILHANTE

O "Conde RoTe" dacção Chantilly

coHe-

n *»»-»--"> -»•A Tt_>

V»/-»~o >

(pc-

n.i*'V_ f7a 0--;-prp.nn>10

um co-or-i. a*, õ --ie nwmolrn clwà

^^^^^^m_ Alimento ro-*.... p^ra todas ás idades

Se V. Ex. quer preservar o _ readquirir _t.-i ^ho<I" toniap OVO-MALTI_nE, todos os dias. Uma ehicara de OVOMALTIXE vale mais2 eliie-ams ».- ei traste» »le eaine: qUe 7 ehieiiins d-» ea«__i ou íreparad»-, por DR .-V ffAXDER, S. A. BER.VE. SuLssa.luron e Su_sdí Ltd. Oarives, õl ~ JUo. Em venda nas

O JUIjGAMitntO DEZANIBONI

Roma, 5 (tr. P.) — Ésfãp termi--"idos ,os preparativos para o jui-gamento do ex-deputado Zaniboni.aceusado de ^tentar contra a vida

o primeiro ministro Mussolini. que•e-r. íog-ar perante o novo tribunalmilitar.

As provas de aceusae.-» contra o«Sr. Zanibonf foram enviadas aosi-._-.7_3. tendo sido ' organisada umalista, o»"» contem o nome de 38testemunhas.

PA _ ^TTTl-4TrAíí ^^

TRANSYLVANIA

«oI!,eonpa;-° (U' P'-" —Annünciou-so que estão sendo concentradas naTranssylvanir. unidades militares ea gendameria rumaicas, afim deevitar desordens quo ameaçam nes-sa antiga província húngara.

A recusa do governo rumaic. dedar á população da Transvlvaniaparticipação nos negócios do . paizlevou os leaders naciónaes transyl-vanos a uma forte opposiçâo ao ré-gimen de Bucharést.

0 PROLONGAMENTO DAROESTE 00 BRASILATÉOPARAGUAY

Zaniboni ser.--defendi d o pelo ad-,-r>»r*»;-V. Pr«mo Cassinelli.

As-,ontr.-s nessons aceusadas deetimplicida.de' no plano do ev.--' ->i-

UM "RECORD" DA AVIA-ÇÃO ALLEMÃ

Berlim, 5 ("U. P.) — o niloto a'-lemão Hermann Staindorff, voandoem um apparelho Rohrbach, conse-iguiu no primeiro vôo levar ddis milkilos, voando continuadamente a_i-

j rante ejuatro horas e dezoito niinú-1 tos. Xo segundo, fez seiscentos kilo-

. . ,r .. . • .. ! metros, levando dois m»il kilos. e nS;%*Vi'&,e,

-^car* W a defe' I terceiro, levou mil Mios e voou qui-nhentos kilometròs, desenvolvendo a

j tádb". ínclusáve. o generalI ter.-», como defensor oi Pe»-ni»í.

-C .1-1 —Io.Ottorino

Assumpção, 5. — CA. A.) — Ojornal governista <_Ei Liberal», re-ferindo-se, ao ^"ojecto do governo¦irasileiro do construir um desvio naEstrada de Ferro Noroeste do Bra-sil, que, partindo _"e Campo Grande,vá até Ponta Porã, mostra-se favo-ravel a tâl projecto, que — segundoescreve — simplificaria, para o Pa-raguay, o problema de sua commu-nieaçâo férrea com o Atlântico,pois que bastaria, serem prolonga-das as linhas da Estrada de Ferrodo Norto do Paraguay, até PedroJuan Caballero, procurando o en-trocamento da Noroeste do Brasil.

ESTUDANTES SUL-AFRI-CANOS EM BERLIM

- BcJ-Um, 5 (A:-A.) —- Na recepçãohontem ã tarde offerecida aos estai-Jantes sul africanos nela AssoejaçãoAllemã dos Estudantes Estrangel-ros, o seu presidente prometteu aotseus hospedes que. os estudantes a-lemães reiribuirãó, no anno pr.oxi-pio.-á vigM*1- que,-ietualmente fazem

Paris, dezembro (U. J-.) — O e_ebre brilhante Conde lto..^ da Col

leeção Chantilly, que fora àchauor uma rapariga de om». azues, de

lõmo Suzar.ne Schiltz, natural elonó«_j__to hotel de Pariz, figura entres rnais celebres pedras do mundoSuzanne, uma caniponeza, tinha

inoontradd a sua primeira oecüp_ão em Paris e achou o brilhante'm^mez depois de 1-1- sido rpmv, .,Uma centena dos mais notáveis

ectetives de Paris tinham posto em-"•go todos os recursos de que dis-->oe.m afim de descobrir o paradeiroa preciosa pedra, sem conseguil-oazão pela qual já tinham desistido

[ . -Lflicil empreza. O achado eloimante custou o emprego a Su-zanne. Os seus patriSes não _? in-

dmõnõdaram com a notoriedade-ue o caso deu ao Hotel, nem sc,bórrècia ao ver os seus. nomes nosornèjas, mas o episódio fhes de¦onstrou sc-rem fundadas as quei--as_ do cozinheiro sobre o rés ,noa-ecimento das maçãs destinadas ã

cozinha, cujo.destino podia explicara linda r<a.pariga..

Os ladrões <iue tinham roxibádo r»rilhah.é' Conde Hose, desappare--eram do Hotel abandonando a ba--agem. Em uma das malas havia'ma maçã que a esposa elo hote-'«•ro mandara para a cozinha. Pai*---•-*--. n*»"* «_-ol,.n.ou í^uzaniie, lim

pando o lado roseò da maçã nnt*.0 mordel-a. Poz a fruta tentadora•ntr« os dentes e encon ti"""-» -«»n'-

- celebre brilhantia do Museu de'rhantllly.

Tendo perdido o emprego. .11-•wnne foi ._ policia afim do recla-mar uma Tecom-pénsa por ter ei.---«ntrado o brilhante, mas a policip"eacobriu

que a rapariga não tinh'-»m ordem o cartão de identidade» ella. pll-iferlu *-»*^.s;ir da reeorr»-"¦"'-a a. ser o br'era da a pagar umrmulta. A luxem.burgueza acha outre-mprego em um Restaurant d*"^oulevard

para lavar pratos.Aos ciue VI-» mostram ^pesarosos

nela má sorte da rapariga, ella diz"Sou a unica culpada... Se tivess*abido..."

mandante das forças liberaes, foiaue derrotado em Boca dei Plata, reti-

; sus Christo bebeu eTaTsouT seul "^

TiU*_*_ dC *£°.'

iiscipulos, seja pelo menos uma elas federaes - ° "" S %"&íue os apóstolos usaram na Ceia do '"

"Ciente das Oliveiras.

A taça foi fabricada em uma ma--rufaetuça de vidro' «.--» »?donia. tendo•-•crea de tres pollegadas de alto eSuas e meia de diâmetro. E' de-rystal amarelo dourado com cã---cidade para um quarto de litroNa viagem- para- a Inglatefra

' que-*-.Ton--^e

a taça,--mas depois foi con-*" --eriada.Existem mais se.is_,çonos similares"m de5--s no -Mu«eu ele Toledo. Ohio

nas o oue Incluz os pe>-;Tos a attri-*»"!r excepcional imnortaneia*»ue se acha em Manclie-=»rei.nscripeão oue tem em grego*°tn.s Ae reíevo.

Acredita-so geralmente que o..Sagrado Cálice", tinha uma Ins--»r!nouo em :ri'-*a*o. O copo eneou-í•rado_ não somente tem uma ins- i¦vpeao em grego como' está de ac- ¦-•ordo com o que a Pihl!a diz eme'-s palavras do Cálice s»«»—"'fr-iv:»*. !regundo «. Matheusi Christo du--finte a 0->'a dlrig:u--=.e a Judas per--pnta" .o-lhes: "Que fazes aqui?Vuegrate.

A tlieoria dos peritos 5 que Chi-is-o viu e.*.'"a pal-.vra« "o" c_! - na•ilfma Ceia. o as dirigiu irônica--nenfc» no falso dscpulo que ten-•ava trahl-o.Na opinião dos archeologos, C Im-•»ossIvel concordar em oue á taça?"oi a mesma que usara Chri<_o. ou

Mina dis oue serviram na Ceia, não-xMihdp nenhuma prova visto comoa historia da t-nca entre a daea C-t s\ _-i/\xmr._t. 1-r..n. t.« -_.«-.

que foi fabricada e a oue fo. «£_ O CONDE WESTARP RE.-ontrada n.a Crim^a ú desconhecidao somente existem motivos »»•»!_-onjeeturas. baseadas na co>nci--'^nci-ri. da inscrippão. A esse respeito Berlim w_5 í^o^lrS?".? íet . CÍt:'Qa° eó__S_fe_ "debatei

proposto S¦^_hJ/S_ q» • r» ™r declaração ministerial, o condo d .o"í« _,

d-vulo a soiennidade do "Westàrp refrou as asseveracões oue¦icto ou por csouec:«onto supprimiu fizera precedeu temente *

•.«».,rao. S ílle"ra-t0 *o texto O Reichstag deverá resolver, hoje,a dee-laracáo ministerial

-

A INGLATERRA VAI PRO-TESTAR CONTRA AS

LEIS IMIGRATÓRIASDOS ESTADOS UNIDOS

Londres, ._ — (A. A.) — Ojornal «Daily Telegraph*. affirmaque o governo britannico está ela-borando uma nota de protesto con-t.-a a lei norte-americana de Immi-gração destinada a vigorar duranteo corrente anno.

TIRA AS SUAS AFFIR,MAÇÕES

SECÇÃO LiVREa wllalLdi Ull ftffòiri cto

Ao eleitorado do Io DistrictoTnteressa-nos, sobremaneira, aos

signatários do presente manifesto,o pleito de 24 de 'fevereiro,

proxi-mo, para a renovação elo mandatoda Câmara dos Deputados, no qualvotaremos 110 nosso iilustre corre-ligionario Dr. Elavio ela Silveira-

Contando com o apoio de irinu-meros amigos oue em circunnsta.ii-cias idênticas nos têtíi honrado com Ja sua valiosa solidariedade, não '

1° districto, ipois. entregamos? onome honrado do Dr. 1-lavio daSilveira o para ello pedimos como maior empenho os suiffragtos quoh«_o elo por certo assegurar a.suaeleição.

Bio ele Janeiro. 0 de fevereirode 1027.

F. J, de Bittencourt da Silva Fi-Iho.

João da Costa Pinto, coan resalva.de outro compromisso.

Coronel «Toso Gonçalves de Amo.-rim. =..'*v'.'í

Mario Antunes.Ernesto Garcez CaitJas Barreto.Martinho Games de -Valle San-

podemos despresar as necessidadesexistentes em nosso regimen cons-titucional, deixando do contribuircom o» nossos esiorços paj-a a or-ga-nisação do Poder Legislativo, ede levar ao Congresso homens queU-ela sua inteiligeneia, cultura, pro- J t'Aniia.oidade e interesse mela causa pu- I Heitor Loboblica, mereçam o nosso apoio. [ João Serzedellô

Com responsabilidades um pouco J Breno -«los Santosanaiores que as resultantes de uma! Laurcntino P'nto ' I^lhomera actuação -pessoal, torna-se- Victor Magalhães Basto*.-, a Ni-nos obrigatória para com o eleito- > coláo França e Leite mantendo V»rado digno e nobre desta Capital ! compromisso publicamente ns«m_i*a apresentação q_e neste momento ; do do s3uffràga-r para senador o n.fazemos Uo nosso candidato ã Ca- 1 José Mattos»*» Samípaíd Ccirretu

O GOVERNO ITALIANOADOUTRITT O MAIS PRE-

CIOSO EXEMPLAR DADIVINA COMEDIA

Veneza,. 5. — (U. P.) — O go-"erno comprou a preciosa copia da^.vina Comedia,-"' de Dante. traba-'harla em rolos de pergaminho e-•ue data elo anno. de 1419. Esseexemplar foi escripto pelo monsre•°iero de Fa^bino, que . o ' adornoucom uma cuidadosa miniatura.

A, obra, assim como as pintura-qHisticas oue a illustram. é conside--aela o maior thesouro de arte «lo""recentemente adouírldos pelo eove»-no. Esse pergaminho. já esteve emParis, regresiou á Itália, compraXo por um negociante de antigüida-cies, do Milão, Hoepli.

O ACCORDO ÍTALO-ALLEMÃO

Roma, 5 (A. A.^tg. . O Gabinel

m-ara dos iDe-putados, o unoço mtelliigente e

"honesto que é o Dr.

Flavio da Silveira.Prestigioso iprofissioual, advoga-

gado mutante, o Dr. Flavio «lá Sil-veira é um dos 1101111003 mais cul-tos da aotual geração.

Satisfactoriamesto conhecido eexcellentementie conceituado nestacidaile, onde nasceu, i*es|3a o traba-lha, nem por isso, entretanto, con- •vém deixar despercebida a cir- 1euimstancia do haver sido seu re-presentanto na Câmara duranto otriennio do 191-5 a 1917.

. Ao mandato que. lhe foi coniíiado, o Dr. .El-vio da Silveira soube Jlar bons o dignos esforços; intellU /gencia e actuação esclarecida e ele-vada.

E' distinguindo, como fazemos,que o povo carioca pôde ter a cer-teza de que, — muito mais do quoo desprezo pela causa publica, in-.differenca ou confusão de umaacção çontiuadamente aggressivade oHposição clesoiifreallíi., — osseus interessses o direitos serãogarantidos serena, e .'pacificamente.

De uma situ^ç&o de' orderni e doprogresso, de respeito á lei e ã li-herdade, d-e fraternal . conciliação,é que ha de dimanai- tudo aqu'llode que precisa e tudo «iuanto ime-rece o povo da nossa terra.

Estamos certos de que a a-ore-sentaçáo efue subscrevemos ha deHer. aicceita. neio elflitorado. elo 1°

-rrSauFrancisco do Paula Pinto»'Mario von Dollinger»¦Cylo Souza Pnto.Mario do Paiva.Jacob de Ca.inipo...Antônio 'Pedi-oso doâ HeisNilp '-e Souza Ptnto.João th. Moràíes Proenca,

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GAZETA Domingo,. Fevereiro

IUm prédio

Enu cfia minas!INCENDIOU-SE TJMA PENSÃO FAMILIAR

JEM COPACABANA«..^ ,_

Os prejuízos pelo fogo e pela água. . -.-.-¦¦ ¦¦gM--W-_«-________^_____,t .^ , m Bqgjjg-gjjjgj^gg—£_-__.

,-pp í^^g_BSB^^^^»BHR "!,___[ 3f - '.•jr-ga-gwK- ÍSBj *^r,*v-* -. J |s8¦*:¦••¦' v.-j*r*Á*^^ ¦::.'"!-. ,-^W'•*•, -^•^>^*Sv*^__________[ *" >*r*^*SP'J^§^^^^^^__j____S______3^^1^^^^BM^B' • *__¦___! v-.'-^"-'.&£v^?^__________K •¦'C3^_Sf '¦PfiS ' ,j_rP_p|__f"-¥>^B^^-5" SaL. J_\_' ¦' *i^CJ^^3jH^^rq» -. - t^^^-y

*''**^***?-:-^=)|*rSIJi^i^iir4iwfeíxfcqifi^rgx^r^^^gi^

'^E*c*__0--. j____^_B__________gJ*^^_____p*_FWaBBBfl^^Bi^^BBlCT^BPfBKlWCTlHSBPWBWBBIBHMBi^-"^.~_____fr'***S'^**^*>'*'yfT^-^\''- -v-i-A---;*lS__É___rrR*^E^__R___w<39|_E

'"" — --- - , '" ' ' r mm—mi? ****t*^M''T.. J- „ 1,mi a,,, ***"*"' ¦_'¦¦¦_".?.*" •*•"*-— 1 "¦'¦'••-••-¦-••-•-•~*-^-i»^^-M__________ '

uuiiiiao aia fl tld OctUIct -k-lcli caEsposou a eausa revolucienaria%A prisão de um soldado do destacamento

Siqueira Campos'- - . 0+~* ——- •'

Vai procurar a familia cujo paradeiro ignora

Os bombeiros trabalhando na extincção do'fogov^ão têm sido numerosos os in-

cendios nos arrabaldes eGI&ganfces,devido reconhecer-se que Copaca-bana tem sido tiaivez. delles, ornais poupado nessa espécie dfc sã-nistro. que mal dia uns, torna-sesempre regalo da. curiosidade po-pular.

Justamente, porque naquellebairro, as labaredas nâo têm tidoo surto que, por erts-mplo, se con-«tala no centro da cidade, foi que,hontem, peia manhã, grande mas-sa de povo deixou-se estacionar áesquina das ruas Santa Clara eDomingos Ferreira. Attrahia-o umin*oei_dio no prédio de n. 32. daprimieiira, dellas, onde mantinhauma pensão familiar Mme. LauraGomes da Fonseca I-apa.

Embora optimamiente Iocalisadaa referida pensãoT" pela relacçãoque a sua. proprietária fazia daspe**soas que ani podia aceitar co-mo hospedes, actualmentje só rs>-sidiam ali o Sr. Luiz Sch-vürtzKopff e sua' esposa. empregadoaquieâle na .cw-sa 9""*rínberg & Comp.,á' Avenida Rio Branco, 31 e 33,estarido' tambem sua senhora em-•pregada-, .-na cidade., numía outracasa commtereial -

Todos os dias o casal, pelos seusaffazeres sahia cedo. o que se da-... .„r--i.r>r*-i «-.nm Mme. Laura Go-fmêe, que o fazia, geralmente para

uo.* ^propra-s. .assim se dandohontem,

"pelas S horas, mais ou

r5*.ò">- -Fogo i '*™*&i

Coros, de meia hora depois, comgrande surpreza para os morado-res das casas vizinhas, foram nota-das coiumnaa de fumaça que seescapavam pelas portas e jan ellasdo prédio de n. 32, que fica, feliz-•mente afastjido dos outros. Era ofnoendio! E trans-mittido o aviso dosinistro, sem ptsrda ele tempo, aoCorpo de Bombeiros, nada tardou«m que ali chegasse o pessoal daestação de Copaeahana. sob ocommando do ' tenente .k.ntoní.oPinto die Mello.

Por outro lado. "partiu- ta.mbem.

com destino aquelle local, um ou-tro soecorro do quarfiel general, ápraça da Republica, seguindo paraali. com este. o commandante dacorporação, coronel Dr. Maximi-no Barreto; tenente coronel Er-riesto de Andrade, inspector geral:,capitão Gonçalves e tetüentes Ed-mundo e Athayde.

O serviço de extincção, daschanvmas. no entanto, que já vi-nira sendo feito pelo pessoal da es-tação do bairro, pela sua «-fficien-cia. dispensou o auxilio do soecor-ro «eferido. sendo deste apenasutilisada a escada mecânica parao ataque do fogo pelo alto. em-quanto outras linhas de manguei-ras cercavam completamente opnedio, uma das quaes foi colloca-da rea varanda da casa de n. 34,residência do Dr. Thadeu de Me-deiros, que foi de grande e captl-vante attenção para todos os bom-beiros, e officiaes». O medico re-ferido, pela abundância de água.empregada nos trabalhos, soffreualguns prejuizos em seu domici-lio.

De cimj3nto armado e tijolos oprédio em, diaramas, o seu arca-bouço ey/erior resistiu ás labare-das,- o mesmo não se dando, po-rtírm, com as suas divisões internas«" cobertura, se bem que, no pri-***** *** $f**$?**b\~~."1!f$r*if*!?***''i?*'

rnjeiro andar, onde residia o casalSchwartz Kopff, justamente o quefoi mais poupado, foi o seu apo-sento, sõ ficando destruídas algu-mas peças de roupas nos cabidese objectos de pouco valor.

Os trabalhos de extincção daslabaredas, durou cerca de 40 mi-nutos (e no curso dos mesmos,Mme. Laura Gomfes, regreissando,ao dar com a sua residência presado fogo, foi accomroettida: de umaforte crise de nervos, tendo sidodali transportada num auto paraa residência de uma família dassuas relações, depois de declarara policia, ino local, compareceumais. tarde, á delegacia.

As autoridades policiaes nolocal

Foram grandes, senão totaes. oraprejuizos sõff ridos por Mme. Lau-ra Gomes, quer pelo fogo, quer pe-Ia água, tendo essa tienbora,__aocomparecer, cerca de 11 horas, nadelegacia do 30<> districto infor-mado ás autoridades, ter segura-dos os seus moMeis. pela importan-cia de 30:000$000, na XorthonCompany.

O prédio sinistrado ê de propri*e-dade de uma senhora, a viuva. Or-tiz, residente ã rua D. Anna, 60,tendo o procurador dessa senhoracomparecido » delegacia ie decla-rado estar o mesmo immovel tam-bem no seguro, por quantia- quenão podia precisar, na occasião.

O casal Schwartz Kopff iVidatinha no seguro, como o declaroueste cava*!heiro no depoimento que*prestou perante as autoridades po-liriabs.Os seguros — Os prejuizos

Durante os trabalhos de extin-cção do incêndio, estiveram no lo-cal. o delfc-gado do 30° districto,Dr Nilo Ewerton Martins, e ocommissario Duarte Baptista, ten-do o serviço de cordão de isola-mento sido feito por uma força da."Polícia MiiKtãr," sob o commandode urn sargento .'

Sobre o caso foi aberto inquéritona delegacia local, para ae apurara causa do sinistro, que se ignora

^^MBULAXCIA "ENGUIÇOC**-

NO .CAMINHO"Va occasião em que pela Ave-nida. Oswaldo Cruz, em demandado local do sinistro, corria o ma-terial da estação central do Cor-no de Bombeiros, um accicJente nomotor da ambulância, fez com que«sta enguiçasse. passando-se o me-dico que nella viajava e-o^ cabo en-fermeiro. na impossibilidade damesma proseguir viagem, pa* o

auto do commandante da corpora-

^Ahi =eguiu tambem o apparelha-mento para q. prompto soecorro, aouaíquer ferido, registra.ndo--s.e,quse felizmente, nao se deu ne-nhum desastre pessoal, tao com-mum nos incêndios.

Emilio Habeck, de nacionalida-de allemã, vivia em São Paulo, coma familia, esposa e dois filhos ora-sileiros, lutando no commercio,quando estalou a revolução na <-api-t__1. Enthusiasmando-.se pela dansarevolucionaria, incorporou-se a 27de julho ás forças do general Izl-doro, seguindo coni as mesmas nasua retirada, que se operou no diaseguinte, e permanecendo sob ocommando daquelle chefe até á jun-cçáo da columna Prestes com as dl-tas forças.

Nesta occasião foi elle designadopara servir no corpo de saúde dodegtacamento Siqueira Campos. Ecomo soldado deste destacamentofez os raids de sul a norte e de nor-te a sul, percorrendo ao todo, emdois annos e meio, a extensão de4.000 léguas, das quaes 1.000 emcerca de. dois mezes, para tornar Ca-pão Bonito, em Matto Grosso, ondeentrou Siqueira Campos, as 3 ho-ras da madrugada %do Anno Bom,afim de não perturbar os festejoscom que a população local comme-morava aquella data.

Em Capão Bonito, limitaram-se afazer a apprehensão do armamen-to que havia em poder da guarni-ção legalista, dando plena liberda-de aos soldados que continuaramnas suas diversões. Mais tarde re-tirou-se o destacamento, percorren-do o mesmo varias localidades, cer-cados sempre os revolucionários deexpressivas attenções, não havendo,00 que diz Habeck, excessos nemabuseis, contra a tranquillidade dan-tfamilias e o pudor dos seus hab'-tan tes.,

Por fim, a 5 de janeiro do cor-rente anno, seis léguas distante-deRio Bonito, fazendo parte da re-ctaguarda da força de SiqueiraCampos, desviou-se da estrada ina-dvertidamente. e. quando abriu osolhos, havia perdido o rumo, extra-viando-se. E procurava orientar-sequando encontrou um destacamen-to da policia paulista, sob o com-mando de um sargento. Cahiu -pri-

EM MrtA

sioneiro. sendo conduzido lnconti-nenti para Rio Verde, e dahi, amar-rado a cordas, para que não conse-gulsse escapar, para SanfAnna dbParahyba, na divisa de Minas Ge-raes, de onde rumou para Cleve-landia.

Ahi recolheram-no ao G° Bata-Ihão de Caçadores. A sua estadia,porém, nessa unidade foi curta, por-que cercado elas necessárias preeau-Ções era entregue ao commandoda Região, em São Paulo. De SaoPaulo, então, foi elle-mandado parao Rio, onde chegou no dia 13 dejaneiro findo, ficando sob vigilan-cia no 1° Regimento de CavallariaDivisrónaria.

Hontem, finalmente, a Regiãofel-o apresentai-, devidamente escol-tado, ao Sr. Chefe de Policia, quemandou pol-o em liberdade, vistonão estar o allemão Emílio Habeck,resnondendo a qualquer processo;Vimol-o na 4a delegacia auxiliar,quando elle se preparava para dei-xar a policia.E agora, que vae fazer? — in-quirimos.Vou procurar milha mulher emeus filhos, que, alias são brasilei-ros_._

Vae procural-os?Sim! Xão os vejo ha dois ari-nos e meio, nunca mais tive noticiasdelles e não sei por onde andam.

Emilio Habeck é um homem in-telligente, de certa cultura e muitovivo. Xo cabeçalho das suas decla-rações feitas de proprio punho riar-"licia, declarações em que ha tre-

FOI PROCURAR À EX-AMANTE

•—Encontrando-a com outro

homem, feriu a navalhatres pessoas

Depois de uma rusga que dege-nerou- .em Jaitercação. o operárioOlympio Marques e sua amasiaMaria Rodrigues, separaram-se.Esta abíandonou logo a casa dooperário, á rua Lifterato dos San-tos s,n e foi para a casa de suaprogenltora Anacleta Maria dáConceição, á rua Ibicuhy _]n, emBento. Ribeiro.

Hlontem, não se sabe com que in-tuito, Olympio foi procurar a ex-

A propaganda eleitoral na praça publica¦_—-_-_-_-_-__-_-----—---a,a.---—-om-——a-E-——a...- >.. .- i

O "MEETING" DE HOiYTEM DO PROF. MOURA LACERDA

Teve um accesso de loucura

SEGUROS: SO' NA

Ingleza "North British"FUNDOS £ 32.000.000

AGENTES: S. A. CASA NI-COLSOX

PHONE N. G963.

Apesar de todos os esforços daspessoas de sua familia, o estado diiaAvelina de Senna Marinho aggra-va-se cada vez mais. Ha cerca deum mez mais ou rrfcnos, vinha ellaiapresentando symptomas de aliena-ção mental.

Tratada pelo espiritismo, em suacasa, na! estação de Austin, nadatendo sido conseguido, ficou resol-vido trazerem-na ao centro ;spí'«-rita Redemptor, EL rua Jorge Eu-dge. 1

Como hontefn não houvesse con-sulta nesse centro espirita, Avelina"-foi conduzida para um outro, á ruaDona Anna Xery, em S. FranciscoXavier.

Obtida a receita desejada, aspessoas que conduziam a demen-

Heguira-m. em companhia delia, para ciai e Segurane-a Publica, incorpo-Cascadura, onde tomariam o rumo rou-as* ao seu promptuariode Austin. 'j Hoje Habeck deixará o Rio com

Quando se achavam elles na j destino a São Paulo.

amante ém sua nova restídencláTalvez quizesste elle fazer as pa-zes,. -Chegando á caminho da rua J"bl-

cuhy, Olympio encontrou Mariapalestramdo com suja , progenltora «com outro homem: Avelino JoséHonorato, morfeJdor á ladeira doBarroso sjri.

Era. evidente que este homem es-taVa faztendo a côrte a Maria eisto eufureceu o Olymipio, queentrou a dizter impropérios.

Maria seguiu e o ex-amante, sa-cando de uma navalha, investiupara ella-, ferindo-a no rosto.

Aveljno e Anacleta, que -i-níter-vüeram, procurando ãr*ssa'rritar o &g-gressor, foram tambem cortadospelo operário, que estava enraive-cido.

Praticado o crime,'Olympio eva-diu-se.

Avelino tambem, recusando-se arecebè.r__soccorros na Assistência,eJeaa.ppareceu.

Qua.nto*'*ás duas mulheres, depoisda medicadas no posto die Assis-tencia do Meyer, foram á delega-cia do 20° districto, onde apresten-taram queixa ao commissario dedia.

O *8ac1_c__jEoi registrado, tendo si-do aberto inquérito.

. m>0—; ___—_——

Aggredido a faca. —»

A POLICIA IGNORAA Assistência do Meyer soecorreu

hontem o pedreiro Procopio Louren-ço dos Santos, de 30 annos, mora-dor á rua Antunes Garcia n. 15, oqual apresentava ferimento incisono -rosto.

Disse Procopip. ao ser medicado,que fora aggredido a faca, no mor-ro da Matriz, nada mais adiantando.

A policia ignora o faeto.

Um marcineiroatropelado

-— —4*. '¦ ——

NA RUA DA AMERICAO marcineiro Joaquim Moreira, de

30 annos, casado, morador á ruaBarão do S. Feiix n. 19S, foi hon-

í tem atropelado por um auto na ruaj da America.' Moreira, que recebeu ferimentos| pelr. corpo, foi medicado pela As-

chos impressionantes, poz elle o ti-j sistencia, rece.-lhendo-se á sua resi-tudo curioso '-— «Memórias de um ( dencia.revolucionário».- O auto deísáripareceu. sabendo do

O chefe da Secção de Ordem So-

•^-***M*a**at*f*r*i--f*-r*B**>r*-r-M*rM-^ ___r_______p**f*___________________B___MBBB',^*l*M*fc***_E*a*l— ~ii—1 1 ¦mu 1 3_-*.r__-.i.*¦¦*-<• rr nu ,,_, », , , i, .*, a m" ~tm t .«i. *• ura¦|-,f—t ¦ t n-Éi-tr .

W__\ 9E_--: '!->'-'--^___j|___,i__________|l H__9^flÜ Hb1&> ifffiífflfcri I r F t l^—^mtt¥nmmfm^li''''mmm^m\'''' SB?

Dous aspectos do prof.. Moura Lacerda, no "meeting" da Avenida

•***¦*—-¦" ——mmmm—mÊ——mmmmmmÊ-m——m~~—wmmr*--_i

O allemão Emilio Habeck, quevai rever a familia, depois de

longa ausência

primeira, destas eístSçõ^es, porém. ium accesso, mais, . fortev3e loucura,dominou Avelina, tornando-se ne-cessaria a intervenção da policia.

Conduzida, a custo, para a dele-gacla do 20° districto, dali seguiua infeliz, em carro-forte, para oHospital de Alienados.

-0O0-

Fugidos da Colônia

DENTRO DA NOITEMO-O MOTORISTA ERNESTO

REIRA DEFENDE-SENoticiámos, na niOftsa. edição de

hontem. o assalto verificado na ca-sa "n0 3 99 da rua Voluntários daPátria, dando curso ás duas versõesexistentes.

Uma, a primeira, elá o assalto emquestão, eomo obra de audaciososlarápios que, para agirem mais ãvontade. amarraram e amordaça-ram uma senhora residente na ca- ísa; outra, a da policia dotricto, danidb o assalto como-''uma

FORAM PRESOS HOXTEMForam hontem presos pela poli-

cia do 23" districto, em M.á'ãureira,•os ladrões Manoel de Oliveira eSilvestre Santos, vulgo -'Cabo Ver-

í de", que se achavam foragidos daColônia Correccional desde outubrodo anno ultimo.

O primeiro desses larápios foipreso em flagrante ciuando forçavauma porta.

0-&0

Avisinham-se as eleições e oscandidatos não têm. tem!Po a per-der.

A cabala é intensa. Todos os dr-cuios são sondados pelos que' as-piraim o manda*to parlaimentar.

Cóstumá-se põr em pratica a so-licitação individual, sendo raro ocandidato que se afpresienta empraça publica, para arengar ásmassas.

O paralioxo é patente: num paizque, além de essencialmente agri-cola, se caracterisa miedullarmentenhétorico, o •'meeting" não medracorn a abundância que era de es-perar.

Teve, pois, os foros de aconte-cimento o que se registrou, hon-tem.

Ura! ''meeting" se enquadroubem no coração da cidade.

Eten. plena Avenida, quasi á horacrepuscular das elegâncias erm (pa-rada, surgiu um carâaidato paraexpor as suas idéas políticas.

Era o professor Moura Lacerda,

0 USO DO CACHIMBO,,

faeto a policia do S° districto.----*-«.-»

incendiou asvest:

Tanto carregou que a poV-cia o apanhou

Do traplche dos Armazéns G!---•raes, sob a guarda da firma Hí-c-mano Barcellos, Com.. í Avenida;Rodrigues Alvç_=, n. 391,. vinham,ha muito tempo, desapparecene"'»

que já se tornou bastante conheci-do pela sua campanha contra o queelle chama a "medicina oceiden-tal", pregando a autocura, escuda-do numa -lemma que é aipparentadoao que desfraldava o - almiranteAlexandrino: rurmo á natureza.

E-m automóvel,, o candidato ádeputacão pelo Io districto percor-reu a Avenida, partindo" da praçaMauá.

VICTIMA DE UM DE-SASTRE DE

OMNIBUS (

FALLEÇEU NO HOSPITALPROMPTO SOCCORRO

DE

r-.«On

Uma mulher aggredidaXA PRÓPRIA RESIDÊNCIA

Em sua resiedeneia á ladeira da as chammas que envolviam sua noi

MORTE DA INDITOSA MOÇA' Em nossa edição de hontem noti-ciámos o gesto tresloucado da jovemoperaria Felicia da Silva, de 19 an-nes, solte.ira, orphã, moradora, á ruaDr. Carlos Vasconcellos n. 103, ca-sa 3. .

Depois de chegar a casa em!companhia de seu noivo, o padeiroTrajano Santos. Fellcia enbebeu asvesrtes em kerejzene è ateou-lhes fo-go, recelmdo graves queimaduraspelo corpo.

Recolhida ã sua residene-ia, depoisde soecorrida pela Assistência, jun-tamente com Trajano, cjue queimouas mãos ciuando procurava abafar

Paz, foi' hontem aggredida a páoMaria Moreira, portugueza,de üO annos.

Maria ficou ferida na cabeça, sen-fUs"' I do medicada pela Assistência e re-força preparada pelo "chauffeur" \

"a*policia do 9° districto soube doMoreira, afim de justificar a falta"! factÓ.

de pagamento de uma promissória I __ ...............a vencer-se. promissória essa rela- ) ***********************************************tiva á prestação de um automóvel, j ign 11 m nPKEfis """•f"que comprara. HlSViâ rrllSíB IirEsteve hontem em nossa redac- j Wíilfl 1 ft-íflWfl UL>c-ão o motorista Ernesto Moreira. ME' elle proprietário de vários car- 'ros de praça, cuias prestações sem

¦va, a infeliz Felicia veio a fallecerviuva, | na manhã de hontem.

O faeto foi communicado á poli-cia do 17° districto, que fez removero cadáver para o Necrotério do Ins-ti tu ÍQ Medico Legal.

O enterro effectuou-se á tarde nocemitério de S. Francisco Xavier.

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pre foram" e estão sendo pagas emdia. Provando o que affirmava. Mo-reira apresentou-nos documentosdas casaa Stelnberg & Cia., ondecomprou elle o carro 3!cenciado f?>bo numero 12.023, que se. acha pauointegralmente; Auto Mercantil Bra-slleira. onde comprou elle o carron°. 3 073fl. cjue não está ainda inte-Kralmente paço mas cujas presta-cões nSf> estão -absolutamente ernatrazo e da casa. Motta Resende <"*iCia^ onde comprou ellep carro 4B5,que* já se acha pago integralmente.

Diz mais o motorista Moreii7t queD. Beatriz Lopes B«.ptista, que foiamordaçada pelos ladrdes o aggre-dída a ponta-pf-s no ventre, passoumuito mal a noite de hontem, tor-nando-se necessária a inter-i-ençãode um medico.

DECISÃO TERRÍVEL!Quem era a suicida

Já está restábelecidr a irientida-de da infeliz moca rinf" se BUicirtonha dias ingerindo lysol no CaféAvenida, á rua Haddock Lobo__3«-ouina da avenida Paulo de Fron-tin .

Trata-se de Carmelita. Maciel; daRocha, de 20 annos, brasileira,moradora á estrada do Engenho da•Pedra n. 16 6.

Carmelita era casada com CarlosFernandes da Rocha, porteiro doCinema Gloria, e filha de D. AnnaCordeiro, moradora ã rua das Mis-aões n. 25 6, Olaria.

Carmelita estava separada .]<,marido e o seu cresto 5 nttribuido -..desgostos provindos da vida que ul-timamente levava, tanto que duasvezes já se havia atirado ao mardas barcas em que viajava.

Carlos soube do suicidio pelosjornaes e pelas photoerraphias pu-blieadas desconfiou tratar-se de suamulher, tanto que communicou es-¦«as desconfianças á policia tio ' 17**"dWHoto ant.e-liontPí»i .

Devido", porém, á deforrnação emque se achava o rosto de Carmelita50 na manhã de hontem é que ocadáver foi realmente reconhecidapor Carlos e D. Anna.

o enfp^ro pffectuou-**e no cerni-tterio de S. Francisco Xavier a ex-rifinsas dos narentes da morta.

MOÇÕES m C00 BRASIL

PRO-TRÂL

MOVIMENTO RELIGIOSO

DR. MIGUEL MEIRAChefe do Serviço de Vias TTrl-

nariaa da BBNBF. PORTUGUE-ZA. Monitor da Clinica de ViasUrinarias fia Fac. de Medicina deParis. Av. Almirante Barroso, li,antiga Barão de Sao Gonçalo (edi-

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No quadro de machinistasdessa ferrovia

O Sr. Victor Konder, ministro daViae;ão por actos cie honteni. pru-moveu: a machinista de primeira;classe, os de 2*1 .Tose Matheus daSilva, Julío Bueno. Gustavo MouraTorres, José Leonardo, GregorlnRodrigues ele Andrade, Antonio Au-gusto Santos, Pedro Ferreira de Sá,José Consíantino das Dc-res, Mano-el Quirino, .Tose Thomaz Varellãe Horaeio Rodrigues; a machinistasde_2m, os de 3". Henrique Churdoso,João Dlniz da Fonseca, Gastão Jo-sé da Silva, José Santa Rita, JoséPereira de Amorim, José da Sil-veira Avilla, Pedro Machado Bor-ges, João Soares Pinheiro. Mljriji)Ferreira Cunha, Fancisco Pinto Pe-rtirá, Alexandre Paragucssú, V——gilio Antônio Fenandes, Álvaro daSilva Pereira, José Benevenuto deAndi-ade, Gustavo Pires Barbosa,Pedro Antonio Pereira, José Anto-nio da Silva, Antonio Luiz da Sil-va, Carlos Alberto Sarmento, Ho-mero da Gama Moret, Vlct.irlno deOliveira Barbosa, José Antônio-Se-deiro, Agnello Antonio Alves,, Joa-quim Ignacio Figueiredo, AntonioJacqués da Silva, Valentim Silva,Ludgero Joaquim Gomes, Accaclodos Reis, João Ferreira Barboi-a,Francisco Pinto Figueiredo e Se-cundino Antonio de Abreu; a ma-chinistas de 3° classe, os de 4",VVaiclemar Cardoso, Francisco da

Silva,. Jacobb Amancio Ándráue,Wenceslau Bento ria Silva, LeonelCândido de Oliveira, Manoel Fer-reira da Silva, João Ferreira deCarvalho, Domingos' de Almeida,Américo Antonio Serpa, RomualdoRicardo de Aquino, José do PradoFilho, Francisco Diniz, AntônioPereira da Costa, Tancredo de Olf-veira Braga, Sálathiel Carlos E||-ptista. Ernesto Pinho Vieira. Ma-noel Caetano da Silva, José ''e-ntoPereira, Joaquim Alves da Silva,Calixto José Barbosa, Lindc.iphqRamps da fYeiga, Eugênio Alves daSilva, João Moreira ela Silva,- Jo-aoJosé e Souza, Gregorio Antonio **ii

.ra. Claudionor Pereira, JoãoFagundes do.s Santos, Alfredo CruzJoão Oliveira Eneas, Tercio SárTíosCaririoso, Carlos Coelho, AscendinoGonçalves Portugal, Manoel Ber-nardo Marcello, Antenor Augustoda Silva Braga, Horaeio GomesFernandes. Dorice Varellã da Silva,Antonio Lopes de Oliveira, Jos'"Pereira Pires, Landelino Brandi**.!,Etirico Cancella, Leoncio Ti-ates,José Henrique Cabral, Ernesto Luizda; Silva, José Pereira, Trajano Iljli-nócencio Ramalho, Leopoldino Cos-ia, Ernesto Thunner, João AveliíioGosta. Telesphoro Francisco Miran-da, Manoel Mendes, Manoel MacieLJoapjjim Antônio Fonseca, Lindol-pho Soares dè Macedo^ *Hoh_ero~Martins, Alfredo Gomes dè Ollvelvrá, Carlos Enrtes, Altlno Gonçalves^Manoel Luiz Gonçalves, Benjamin

Venerarei Irmandade tio Glorioso.Martj-r S. Braz, t-re<*to no mo.vtelrode S. Bento — Esta irmandade farO.cclc-brar amanhã a tradicional festacio Glorioso S. Braz, com o máximoesplendor, da seguinte maneira: A'é 8 1!2 e 0 horas, missa no altarde S. Braz, acompanhada dc orgãej•:¦ benção da garganta; ás 30 horasmissa pontificai no altar-mOr, df-gnandq-se pontifical-a o Exmo. Re-'''«rendo Sr. D . arciii-abbade do mos-teiro de S. Bento. Ao evangelho pre-garâ. o R.-vma-. íjr. D. Plácido dcOli-veira, da Ordem de S. Bento,acompanhado <3e cânticos sacros pe-Ia communidade do mosteiro.

A's 6 1|2 da noite, "Te-Deum»,com sermão pelo' erudito pregadorconego Rezende, cürá da CatherdratMetropolitana. '-ífa salva em to-elas as solennidades, trocam-semedidas de S." Braz, medalhas etampas.

O accesso para o mosteiro de SãoBento 6 pelos portf.es (lo Arsenal de•Marinha e pelo da rua D. Gerardo,podendo subir vehiculo por esta ul-tirna.

u—a—M — r ——9—**> *

Na noite de 31 de janeiro ultimo,foi vietima de um desastre de auto-omnibus. na rua Voluntários da Pa-tria., como noticiámos, o jovem JoséBarbastefano. contador da casa LutzFerrando &' C, e filho do capitalis-ta Fideli Barbastefano. Na occasiãoem que procurava tomar passagemnum daquelles vehiculos. como omesmo arrancasse imprevistamente,o infeliz moço cahiu por terra, ten-do sido- atropelado pelo carro, como que soffreu gravíssimos ferimen-tos pelo corpo.

Barbastefano, que contava 20 an-nos de idade e era formado pelaAcademia de Commercio, foi remo-vido para o Posto Central de Assis-tencia e ahi teve os cuidados me-dic-os mais urgentes, sendo interna-do, depois, no Hospital de PromptoSoecorro, num quarto particular.

O infeliz, porém, não conseguiu| i sobreviver ás graves lesões soffridaf?

errnáo'grado todos oScuidade>s dasciencia «medica, falleçeu na madru-gada "de -hontem. *;,, *¦ ;¦ \

O seu cadáver foi removido paraa casa de residência do sua familia,á rua Dezenove de Fevereiro n. 90,de onde sahiu, a tarde, o enterro,que se effectiuoui no cemiterio deS. João Baptisrta.-

- *-ô-» "

FOI COLHIDO PORIJM AUTO

UM "TRABALHADOR FERIDOPor um automovei, do qual não

se sabe p numero, foi colhido porum automovei, hontem, o trabalha-dor José da Costa Machado, de 24anmos de edlade, morador ã rua doCattete n° 68, que, no accidente, fl-cou com varias contusões e esepria-ções pelo corpo.

O auto poz-se em fuga e o feri-do, depois dos cuidados da Asslsten-cia, retirou-se em seguida' para- asua residência.tt****************************

ases-

- 0O0-

UNL40 DOS TRABALHA-DORES GRAPHICOS

O DIA DO GRAPHICOConforme tem sido annunciado,

realisa-se amanhã, ãs 5 horas datarde, uma imponente sessão, pro-movida pela U. T. G. para com- imerorar o "Dia do Graphico".

A sessão será consagrada a uma- 'larga dlffusão do programma dereivindicações da numerosa corpo-ração dos trabalhadores da indus-tria polygraphíca.

Aproveitando a opportinidade, se-rásubmettida á assembléa de ama-nhã uma moção de concitamento áfundação da Federação Nacionaldos Trabalhadores Graphicos.

AC. E. tem recebido innume-ras adhesões de elementos graphl ¦>cos desta Capital e de outras or-rja-nisações congêneres de varias toca-lidades.

A mesma commissão fez dist.ri-bulr o manifesto de propaganda dareferida assombléa.

Manoel Martins de Oliveira,o "Paraense"

latas de serdinhas, não se podend"»>atinar com a Tftaneira jieTa quaL'ali penetrava o autor desses repe-.._.»-, tullÜS. )

Deu-se, porém, que hontem, pelamadrugada, o larapio convencido",de cjue nin_guem o descobriria, ais-*pôz-se a repetir a façanha maieuma vez. Por um buraco existen--te nos fundos do armazém, elle pe-netrou no trapiche. manobra ob.scr-"vada

por" Bonifácio Francisco daSilva, vigia da Companhia Expres-so,Federal, que quando 3 apafihovjlá dentro,-tratou de communlcar-secom a policia do 11" districto.

O commissario Ed-"*">rc! Sampaio,que estava de serviço nesse depar-tamento policial, dirigindo-se aolocal immediatamente 2. ihí. ipa-nhou o ladrão quando ia elle sa^bindo já, com cinco latas de sar-dinhas.

O autor dos referidos assaltos éo nacional Manoel Martins de OM-veira, conhecido por -'Paraense", de31 annos de idade, solteiro, que sediz marítimo e residente â rua doLivramento n. 74. Levado '_'_ra adelegacia, confessou quo í.i ao ira-piche quasi todas as noites e dalicarregava de cinco a dez latas,sempre de sardinhas, tendo comoesse processo conseguido esvasiartres caixões!

Depois de autuado foi "Paraen-'¦so*1 mettldo no xadrez.

Conduzia estandartes e boletins,sendo estes offerecidos aos tran-seuntes, que assim tinhaím o meiofácil de avaliar do mérito do mqanl-festo eleitoral.

O prof. Moura Lacerda fez oautomóvel estacar á esquina da ruádo Ouvidor, defronta ao "Jornaldo Comimerclo".

E erguendo-se, deu desenvolvi-mento á sua oração."Numerosa massa popular, curió-samente attrahida, cercava o carrodo professor.

O professor, cabelleira leoninabatida -pela viração da tarde, co-trneçou por fazer um íibello tremen-do contra os políticos -profissionaes.Relembrou, a seguir, sua actuaçãocomo prapagandista da Republica,orgulharído-se de ser discípulo deSilva Jardim, Floriano, BenjarminConstarit e Lopes Trovão; van_;l0-riando-se de lha 31 annos manter-se na estacada do opposícioniãmo.-

Examinou o momento social bra-slleiro, desenvolvendo uma seriede idéas, bordadas de acres com-mentarios.

Assim se manteve cerca de umahora falando, tendo, após' a - eaSpla-nação do seu prograimírna politieo,solicitado o -apoio do eleitorado.Ouviram-se ápplausos e o professorMoura Lacerda auspiciosamentedeu por inaugurada a actividade de(propaganda de sua candidatura,emquanto na Avenida o desfile daselegâncias urbanas esplendia emmaravilhas... „

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A bem da HumanidadeCLicença n°. f.ll. de 26 de março de 1906)

Os médicos dizem, e o povo bem o sabe á sua própria custa,-da proporção de morte, devidas ás moléstias do peito, como thl--sica, influenza, pneumonias, bronchites graves, etc. E' enorme,actualmente e tende a augmentar cada vez mais.

Não obstante isso, o publico tem mais receio de uma febreeiualquer e trata-se muito cuidadosamente d'ella qaie de uma mo-lestia do peito, que começa quasi sempre traiçoeiramente, semgrande barulho de synmptomas. Quando, depois de muito aggra-vado o mal, querem pôr um paradeiro, são tão graves os estra-gos produzidos no or-ganismo, que já não ha mais remédio.

O Xarope de Angico Pelotense parece ter sido posto provi-dencialmenté'--pela Natureza para a cura de todas essas moléstiasdo peito como sejam: thisíca no principio, tosses, resfriados,bronchites, asthma, coqueluche, oátharros dos vermelhos, etc. E'remédio todo vegetal, composto de substancias bailsamicas, tiradasde nossas florestas. Tomado logo no principio de qualquer d'essasmoléstias, acalma a tosse, facilita a expectoração-e rapidamentepromove a cura da enfermidade. Não exige resguardo, nem dieta.E' completamente innocente. podendo ser usado em todas as ida-

des e em todos os estad03. E' preparado tão cuidadosamente, quamesmo aberto o frasco, o xarope não fermenta, nem azeda.

As crianças tomam esse .peitorai de muito bõa vontade.

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í/lpy PragaO nosso confrade Sr. Dr. Theo-

philo de Albuquerque, presidenteda S. A. Monitor Mercantil' e fíl- \rector das revistas :'Monitor Medr-cantil" e "Graphicaos Commerçiaes"& .Financeiros", acaba dè ser nò.-'meado delegado official honoráriopara todo o Brasil da Feira Inter-nacional de Praga, com a faculclá-de de poder nomear sub-dèlègádòsem todo o paiz.v**£***-i*'!'*£¦'"4* 'í***r*_r **•*'•* "*s^'*á*' *^*B*^^**í***^**^ »?^?*?*'?"***'"Ç*

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GAZETA DE NOTICIAS Domingo, 6 de Fevereiro de 1927 W.O CONTO DE HOJE

rgulhoA bella, Sylvia, cujos olhos gran-

des e perscrutadores revoluciona-vam as mentalidados dos homens,cria na. paixão a longo prazo, hoconstante poder da sua formosuraO. na. for'ça da. sua personalidade-.-uriosa o estranha.

Jamais se interrogando se amavaella própria. Sylvia. entretanto, dei-xava-so adorar pelo marido, que.galante, apparentemente amoroso,e fiel. lhe rendia um culto fervo-roso. louva ndo-lhe sem cessar abelleza soberba e fartando-se a en-Uiusiásmoí falador pela-* outras mu-lheres, Com a carne e o amor pro-pri o satisfeitos. Sylvia julgava-sequasi uma divindade, uma excepçãoá regra gei~al.c-ue determina ser pas-ímgeiro e moldavel todo sentimentohumano e uma entidade digna detodo esse ardor pas-ional que lhe eratão justamente rendido.

As mulheres, mesmo as mais ju-diciosas, possuem um orgulho tre-mendo que as cega na hora em quese commentam o analysam os factossuecedidos em torno dellas.

Assim. Sylvia. na sua calmai eiinmohi lidade de Ídolo. imaginavaperfeitamente justo e eqúitativo oapior do èáppsò, sem se importarcom o que ella lhe devia dar emtroca desso affecto nunca desmenti-do, nem diminuido.

Quando, junto á poltrona onde afe-liz moça se enroscava como umaserpente em repouso, as amigas, la-^crinicjantes ou rancorosas, lhe nar-ravam as rusgas ou as infidelidadesdos maridos, Sylvia, erguendo vai-dòiamerite os cantos dos lábios pin-tados ou franzindo as finas sobran-eeilias epil-d-das. dizia invariável-mente:*

— Ah ! nunca Júlio me enganou ' |E. se acaso, algum dia elle me tra-

hir. mato-o -' Não sou mulher ciueviva com uni homem Judas !

Tão corta, se mostrava do que af-firmava, que não via os olharestrocados r.osso momento entre ascompanheiras,- nem o riso scepticoe irônico que lhes interrompia .asrei-riminações.

Uma manhã. Júlio, o esposo mo-delo. foi encontrado inteiriçado e ge-lido no seu leito.

Morrera repentinamente como de-viam morrer todos os grandes ho-mens. todos os indivíduos virtuosose todos os esposos fieis, afim de quenão tenham tempo de revelar,aquelles que es rodeiam, a sua ml-seria physica. e a sua fraqueza mo-ral.

Pela vez primeira, em frente aocadáver do ente que parecera tan-to a amar. Sylvia indagou de simesma se merecera com equidade"toda essa dedicação e todo ecsa cur-vatura, respondendo affirmativa-mente, pois que jamaisj*tràhirã Ju-lio. o exemplo dos maridos passados,presentes 'e futuros.

Dias e dias. ella chorou e. sobre-tudo. pela manhã, á hora do cafécom leite e das torradas quentes egordurosas, o seu pranto, era com-movedor.

Bm diversas oceasiões, até. cegapelas lagrimas que lhe empana.vam

a vista, ella trocou o Itenço peloguardanapo, enxugando neste ulti-mo as faces humidas e desbotadas.

Como sé vê, a dOr de Sylvia. erainfinita e lastimável e os innumerosespectadores dessa tremenda ãesüi-ta. não occ-ultavam a sua. syrapa-thia, nem o seu respeito.

Após longos mezes de viuvez, Syl-via não tivera ainda coragem depenetrar no gabinete do defunto.embora os advogados lhe asseveras-'sem ser indispensável uma pesquizanos sons papeis particulares. *

Indifferente ás necessidades ma-teriaes da vida, ella só pensava novassallo amoroso que perdera, ex-clamando sem pausa. nem propo-sito:— Júlio era tão bom * Amava-metanto, nue jamais me enganou :Aliás, eu não cr supportaria !E ella não reparou no soVriso an-biguo do causídico a quem affirma-

va. vaidosa e serena, tão grandepossibilidade.

[T rniHM.«.l—MpM

MM —¦¦_¦__—iMMMI>||| ¦IJU^M— "~*t '-T-Tll^MBM, .,1, Muijm _,MÚNDÁNIDA D'— r ~ '* ' _.....

im-

BI3N ÓCULOComeçando curiosa pagina de ar-

te, um brilhante estheta hispano-americano escreve: La ciência mo-derna comprueba Ia afirmacion deiantigo filosofo griego,- segun Iacual el tipo estructural de Ia raza-humana vacada vez adejando-se'

:rnas dei de los monstros, que pre-cedieron ai hombre en Ia poses-sion de Ia tierra. La Jiumanidad,.en su camino rápido hacia Já ll'."-feccion através de los siglos, Ma)adquiriendo aspecto mas estético ybelleza más espiritual. La fisiono- jmia es cada vez más expressiva, «I jcuerpo más esbelto: los mier/ibros- !más elegantes, se adaptam: a Ia jplasticidade anatômica dc Ia li- [nea-'.

EISversitariaí* da car.ital 1'raneoMt. o» «já. I!_e disse os versos, em recitaesquaes procediam de mais do'loiípa^-Je: festas "chies".,zes. Todas foram escriptas por me- "^ninos e meninas filiados a obra 4a O. " Binóculo*', tem hoie b nras-orCorrespondência Escolar interna-1 dé ptihlicxi- -uma poesi? *

'

Afinal, numa manhã radiosa demaio. aspirando o àromã das rosa»que se estatelavam debaixo "da suajuneila e sentindo ur.i renascimentode calor no seu peito, a viúva re-eolyèu visitar o ' gabinete, onde omarido exhalárá o ultimo "suspiropensando, talvez, nella !

Tudo permanecera no estado emque- o deixara o fallecido ao par-tir e Çylvia. pela primeira vez, ob-servou que reinava naquelle' aposeh-

to uma impressiojiantc atmospherade mysterio e de recato.

Sob" a influencia dessa sensaçãoindefinida, mas violenta, ella abriude par em par as venesiamts. per-n.ittindo que a luz do sol penetras-se em jorros naquelle quarto por on- j gadosue passara a morte., . gorduras abundantes

XNa verdade, percorrendo galejriás

e museus artísticos e observandocom attenção os múltiplos retratosde nossos predecessores, taes comosahiram dos pincéis dos grandes}mestres da linha e da côr. pode-mos verificar a enorme dlfferenç-aque existe entre as physionomiasantigas e as modernas.. Os traços,anatômicos dos-rostos antigos cons-tituem um typo tão preciso, quequando por acaso cie sob nossavista uma physionomia que ftpa-renta linhas assim, immediatamen-te ãizem que parece um retratovelho. 7

_ XPredominam nestes as feições

cn mudas e. poder-se-ia dizer, bo-/chechudas de cabeças de parochosbem alimentados. São rostos rubi-cundos e respiram tranquillidadc depessoas que não uêm preoce-upa-ções e vive vida regalada: rosto emque os olhos estão como que afo-

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E. sempre dominada pela mesmapalpitsaçao de mal-estar, remexeunos papeis do desapparecido, '-abriu-do e fechando nervosamente as ga-vetas, quo rangiam e emperravamaos seus movimentos de cólera ou desimples emoção.

Assim, trepidante e f rem ente, semsaber porque. Sylvia encontrou um Imasso de cartas, que abriu sem re- >flectir. nem -'hesitar, lendo, com o :olhar esgaseado dê horror, um no- ime d? mulher terminando essasmissivas.

Continham essas tinhas toda ameloèidàãé costumeira, havida em"-•írtas de amor e, muitas vezes, oseu próprio nome era ali repetido jentre leves . sarcasmos ou phrases \defensivas, mais ultrajantes ~ aindaqúe os mesmos sarcasmos.

Numa dessas terríveis missivas,'-=-lla leu:_— Dizes-me que a tua mulhernão passa de uma boneca vaidosa efutil e que a tua 'existência ao seu ;lado é um .martyrio perenne e cru- |riante. Com o meu amor, eu te aju- i

darei a supportar essa cruz pesa- 'da «.-...

Sylvia, num estértor- de angustia, ílançou o papel no chão, pisando-o «aos pés.

Em seguida, vibrando um olhar ide ódio ao retrato do infiel, que a jmirava do alto da parede, ella lhe 'mostrou o punho fechado.

Se elle já não estivesse morto, icertamente que Sylvia."o mataria, ta- 'maniio e tão fundo era o golpe vi- ibrado pelo defunto ao seu orgulho Iãe mulher. _* ' j

Recorãou-se. porém, que um tu- Imulo o libertava da sua vingança enesse instante, Sylvia. sentindo áinanidade do seu rancor, odiou tam-bem a morte que lhe roubara o :mais bello prazer das -**>usas- a vin-dieta! !

OHRYSANTKEME.os. í Rio, 6 — 2 — 927.

9,

embora sendo de pessoas mtelli--gentes, "não tem a luz- yiyfi de umpensamento dominante": rostos bo-nacliões de frade bem tratado.

XE ha tambem naquelles quadros

estas outras caras ossudas, angulo-sas, quadradas, que hoje só se en-contraiu em algum sacristão ou no-tario*de aldeia- Entre os retratosde mulheres antigas: damas. ral-nhas. esposas de homens iliustresou de pintores, observa-se enorme"dlvdrsidade do typo moderno danoHrza feminina. Com. • excepçãode uma Formarina. unia Récamier.uma Lebrun. o typos de mulheresantigas costumam ser gordos, ai-dearxescos. de fogosas cores, feiçõesarredondadas, roliças. nada sug-gestivo nem seduetores. muitas ve-zes " falhos de expressões e deigraça.

XSão physionomias sem defeitos,

quer na estruetura, quer na pro-porção, mas não tão elegantes nemcorrespondem a um typo artístico,sem belleza de linhas nem esnirl-tualidade de formas. Parecem ca-ras de meninos rosados qué aindanão lograram uma característicaindividualidade physionomica. Nãose p«"kle dizer que sejam feias, mastarnbem não resistem ao titulo .toformosas, porque não tem àttractí"-vos e carecem daquellas notas queaos modernos tanto nos seduzem :graça, sensibilade e finura.

XAs mulheres de hoje não são se-

gurainente tão arfogantes 9' majes-tosas como a Venus aiuiíTT. emcuja immutavel pureza ie formostriumpha uma plástica devida mal3oue ao vigor do conjunto,_á esbel-"teza e leveza de cada porte. Piure-ce que a antiga belleza estática vae-pouco a pouco sendo substituídapor uma belleza moderna, dynaml-ca, en Ia cual prevaleza un deseoascencional de Ia linea anatomi-ca, como si esta tendiesse a Ias figu-naciores dei pincel, y más armonio-sa que en Ia figura antiga".

cional. que visa facilitar o estudodas línguas estrangeiras por melode correspondência entre alumnos jdo mesmo sexo, idade e gráo eqüi- ¦*valente de cultura, mas de naclona- *•lidade differenté.

XUm alumno sueco, ,por exemplo,

da secção de bacharelato em Ie-trás que estuda o hespanhoi trata.de entrar, em relações com uratihinino da mesma idade que este-

; je fazendo curso nnalogo em Ma-j drid, Buenos Aires. Havana. O.í alumno hespanhoi aceusará o reco-

bimento da carta em sua propiMa'lingua. ao que o sueco responderátambem em castelhano. Se fôr o¦alumno de Buenos' Aires, Havanaou Madrid. quo queira. aprerídiersueco, agirá do mesmo domo. sendoa correspondência toda em sueco.

XNo que respeita á França, e se-

gundo o testemunho de Mlle. Bru-not. filha do decano da Faculdadede Letras de Paris, que representanesta cidade a Correspondencia^Es-colar Internacional, foram recebi-das em pcV-ico t-5mpo umas dez mil.cartas, em que meninos e meninas*queriam por tal meio -aprendei" ofrancez.

XEssa. correspondência se faz dl-

rectamente entre os alumnos o -RO"'se permitte entre representantes domesmo sexo. A correspondênciamixta só se admitte a partir dos 15annos e com prévio consentimentodas familias. Tal systema de inter-cambio de correspondências 'está*dando excellentes resultados no es-tudo de línguas varias, havendosido approvado pelas pessoas quese especialisam em questões de pe-•d-igügia.

ritaRio..

, ,, Ie Iviarga-Abella Caprille, Inédita para oE' -La letania de! riaproche".XI

»'*ie<i que consiguesMatar, .Con lo que nos quitasY lo que hbs das.

lho—¦ O Sr. coroniel. Figueiredo Fi-e Exma. esposa commempram

h. *- ««¦ *--.'»»••»*

1_a. . IjV.oje as suas boüas :die prata. Em seupalacete, á rua Henrique Dias, «of-ferecerâo, por essa razão, aos seusamigos, ãeliciosa soirée blancheHOMENAGEM

' .A

im o

¦

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do!

^Nãq ha negar: o roseo e eternamentia jovenx Dr. Henrique de Toledo Dodsworth, professor Petronio 1indígena c deputado federal por estejDistricto. possue o segredo de "sa-.voir vivne". Seria um diplomata no-Jtevel. Mas emquanto não se de«_ide*pela •'ca'rriére"', o Henriquinho vae k-applicando esse invejável dom de [habilidad? á politica.

X-Então agora. nas vésperas

«pleito.de 24», o Dr. Honrique Dods- jworth está modalisando ao infi- "nlto ess»? "penchant". Ha pouco. por.exemplo, achava-se elle numa mesa!de café em companhia de vários!amigos, quando do grupo se aproxi-"'mou uma. mulher pedindo esmolas)para uma obra religiosa qualquier. j

X'No/ primeiro momento, o Henri-

quinho irritou-se contra a explora-ção. Mas, de rep*ente, acalmou-se edisse: —• Deixem-mia dar uma es-mola a essa mulher, porque pode es-.tar por ahi. olhando-me, algum elei-tor catholico! . . . B o Dr. HenriqueDodsworth desfez-as politicamentede dez tostões!

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j -"tibirá

Faz annos amanhã a Sra. Gui-"nar Bandeira Stampa, exma. espo-sa do Sr. Ernesto "Stampa. corretorde fundos públicos desta praça. Asenhora Ernesto Stampa. formosae elegante dama de nossa aristocra-cia, muito-se singularisa ainda pe-los peregrinos dotes de seu espirito'e alma e por possuir um invejável,temperamento artístico. Embora.j-f-saando o dia fora da cidade, asenhora Ernesto 'Stampa receberá.as homenagens de admiração esympathia que, de tradição, lhe tri-butam em tal data as pessoas queformam seu dilatado circulo de fi-nas relações de amizaSe-

Na data de hontem, fez annos aisenhorita Lúcia Castello Branco;Fermeira, dilecta filha do Sr. Henri-que Ferreira, despachante aduaneiro!.'nesta Capital. Linda e graciosa, a-senhorita Lúcia Ferreira é uma fi-gura de grande brilho no set ca-rioca. Para nearibuir ás gentilezasde suas amiguinhas, a anniversarl-ante offereceu uma encantadora re-cepção dansante, & tarde.

Com o calor que ora faz, nadamas indicado que o sapato de *'tres-sé». Mas o «tressô». fino e durável,como os que se fabricam em Paris.Além de ser a ultima palavra emmoda, o sapato de «tressé» é o que i cio fpi hontem muito cumprimentamelhor se adapta, ao verãrt*. "'A

Vinimos sonando,"X nos ensénãsteA no soiiàr;Éramos de cera,Y nos volvistéPfedernal.•*Teniamos alas,Nos dijiste:"No hay que volar''Guando. l^õSIteT quisímoaGritaste:"Callad!**..

Sabíamos nuestraPequena y humilde.Verdad: ! .Tu risa de hielo-La. hizo de hieloLa., hizo avergonzarse

yacilar.Transparentes comoLos ninos, vibrábamos tCon Ia resonanciaDel cristal;"Y" busca nos disteLarga edad. :.

Rebosaba el almaLo mismo que un cál:^Santani!c-nte llenoDe hondura y piedad;un dia lo hieisteVolcar..

Éramos sin limitesnos limitaste.hoy somos igual

A un lago cenidobonde el ugua presaResigna sus ânsiasDe marchar.

Éramos estatuasCon el g«esto amplio

original;nos igualaste

Con Ia misiiia fuerzoCon que redonoeá"Las rocas el mar.

Vida: porque quieresHacermos caberEn los cuarto muro3-Prácticos y firmes,

-Dé tu esirechez."Y porque si hieres 'Te vuelves tan cruel,Que el dolor absorbe

ya no se viveSino para él.:

porqu'9 si lograsHacernos felices.Tu calma tambiénNos anula, tantoComo el excesivopadecer,

porque en Ia menteLlegas a ponerLa raiz amargaDe los "para qué?"

Mi -estéril reproche'A enrostrarte va.Vida que consiguesMatar,Con lo que nos quitas

lo qué nos das.

SOCIAES

a Em signal de regosijo por ter si-,to traduzido para o francez pelos?Drs Pascaailt e Mbreau o Código de; Saúde do Dr. Rodolpho Chapot Pre-vost com o titulo de "Pour vivre?-en. ans" os professores HenriqueCoqpenter. Hildebramdo Braga ePaula Ramos promovem um almoço

f^,.òVO ?¦ eS-,te «-«-nhecião dentista,l>a.ia o dia do seu anniversario na-talicio. As listas de adhesões acham-

, CarS ^i A" Brtt^ á rUa da

l„ "7~ I>1'* irineu Malagueta. — Os-x-mternos «6.professor Irineu Ma-lagueta, cheíe de clinica

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fermariã presta.ram-The" signáficaü-va homenagem, entregando-lhe ar-tistico quadro com o retraio -dé ••-dos elles e r\o homenageadoEm nome dos manifestante-- fn-lou o jovem .medico. Dr. Ozéas Sam-

££»« QUe profei*u magnífico dis-cuiso, em que justificou o gesto dosseus companheir.os e exaltou as qua-hdades de caracter e os dotes -d-c-cultura daquelle eminente clinico.O Dr. Malagueta, respondeu, agra-decendo. com palavras cheias drcommoçao. a expressiva homenagemdos seus ex-internos.No Baln-eíu-io

funecionarios da.da TJrea, n^

.„. ,. 4" Secção da Di-rectona Geral de Estatística pres-taram, hontem. á tarde, uma ho-menagem ao seu collega ÁlvaroAfi.i.mo Peixoto, que durante lar-Sw-?níP,P exerceu a« funeções dechefo da mesma secção.Em nome dos manifestantes ássenhoritas- Angeliía Pontes La£o eEloyna Amaranteshomenageado um

Centro de ProtecçSo non Lavrado-5e* ;— Realisar-se-á hoje, -S. 1 horada tarde, na sede social deste Cen-iro a rua Olivia Maia n. 33 esta->° õo_ Madureira, uma reuniàTo danova directoria .para tratarem deassumptos administrativos. O SrJosé Antônio de Sâ, presidente, pe-ae por noso intermédio aos associa-dos que tem em seu poder talõesde recibos para cobrar mensalidades,

que compareçam á esta reunião afimae oocertarem o serviço com o novo"hesaureiro Sr. Frapcisco Vascon-cèllos.

Unlfto do» O-iernrios em Fabricasdc Tecido» — Convidamos os com-panheiros e as companheiras da Fa-••rica Nova America a se reunirem«•-oje, ás 2 horas da tarde, em nossa-«ede saciai, á rua Acre n. 19 so-brado, pois temos assumptos der-rrande importância a tratar — \directoriri.

t'nlfu» ll.-ii.-i i<-.iiic dou Trabalhado-ros em Vohieulns — Sede social árua Camerino 6C, 2'»: andar.Estão convidados todos os cama-radas a comparecerem, á assembléa-.eral extraordinária q.ie se realisaráimanliã, segunda-feira, 7 do corren-te, ás S horas da noite, sondo estaa 3** convocação as • resoluções serão

tomadas por qualquer numero. —-'"Iverio Pereira, presidente.Caixa Iliiiuanitaria dos I^edreiros—- Em sua sede social, x rua ão ***e-naQor Pompeu n. 121, realisará .esta.issoeiação .uma assembléa geral or-dinaria amanhã, segunda-feira,io corente, ás 7 horas, da

üe ordem do Sr. presidente, convido'os srs. associados a compareceremlia sede social no dia 9 do correnteás 7 horas da noite, para assistiremia uma assembléa geral extraordina-ria em primeira convocação, sendo'a ordem do dia a seguinte:v Tirada da'commissão de contas dotmez de janeiro findo. — FranciscoUe Souza Barros, 1» secretario..-+*+-

Os novos animaes attrahemavultada concorrência

ao ZoológicoA chegada de um Lobo de MattoGrosso e de um bellissimo "Taiwan-

duá-banãeira» de Goyaz, logo apósa vinâa âas gigantescas serpentessucuris, uma das quaes de tamanhojamais visto om ca-ptiveiro, tem at-trahido ao nosso Jardim Zoológico,considerável concorrência. O Ta-manduá-bandeira, que é um dosmais curiosos specimens da nossafauna, quasi desconhecido aqui, temdespertado justa curiosidade. E'-realmente, um animal-muito interes-sante, que o espectador nãode apreciar.

Corno novidade.cança

_, hoje teremos a7 - coilocação de duas capivaras, ás

«rtigo 21 dos estatutos.. :".*«: I tíCb f^c_urls- Para tentar a sua ali

entregaram ao« -. delicado ruim,.tendo o Dr. Heitor Elvas Alvin™":soa dite versos de sua lavra.CONFERÊNCIAS

O Dr. Mario Costa, conhecido me-dico ocuhsta em S. Paulo, é ai'-?* SC1. ntlSta- acatado. homem de i™tias humorista.-eom a ÔriSnalIdade de ser trocadilhista espontâneoe apreciado porque tem graça tam--bem espontânea.

Tendo publi. p. costuma o Dr Ma-reáúiS

re^I,iSMr conferências, cujrn?;^ .destina sempre a ho.,pita es ou instituições

No dia 17 doo Dr. Mario Costarencia humorísticada Asse

de caridadecorrente realisará

mais uma confe-no salão nobr<*sociaçao dos Empregados "noCommercio. em beneficio de estiSeícãos^03 dô Pr°tecc:So a-'t-XTA.TANTES

»r. Sallu. tioSouza — Achscompanhia

d.em

ANNIVERSARIOS

Faz annos hojeGomes de Carvalho.

Por motivo

Sr.

do seu

Sebastião

natali-

Capital"' possue ura" *'stock" dessessapatos realmente precioso pela va-riedade. elegância e conforto.

Tendo que attender a toda a suaclientela, por oceasião do próximoCarnaval, o salão Fadigas, ã ruaGonçalves Dias, 16, Io andar, está areceber todo um valioso ""stock" deartigos que se referem, ao gênerode sua arte.

Ha dias. o ministro da Instru-cção Publica de França. .HerrMit,que lê pessoalmente e com grand>attenção toda a sua corresponden-cia, achou uma carta procedente:da Austrália que dizia: *'Não po-deria o Sr. ministro transmittir_e»-ta a uma menina de 13 annos"?

XAinda não se desfizera do espirito

fie Herriot a surpreza, quando leuuma. outra epístola que vinha deum paiz tambem de lingua lngle-za: "Agradecer-Ihe-ia, Sr. ministro,<jue rne puzesse em relações conium menino de minha, idade, isto é.

Margarita Abella Caprille. lindadescendente do illustre Mitre. équasi uma menina. Margarita Ca-prille ainHa dista muito tempo dos20 annos-. No entanto, já .se tor-nou uma poe"tisa de renome na Re-publica Argentina. Aliás, o nossopublico elegante e culto já a conhe-ce devidamente, pois a. extraordina-,

Francês- niversarioz.

da a graciosa senhorita Alice Bit-tencourt, filha do Sr. João Bitten-court, funecionario publico e suaexma. esposa d. Maria. Adelaide Bit-tencourt.

Faz annos amanhã o Sr. Ja-cy Botelho».

Faz annós hoje o Dr. Miguelde Carvalho, senador federal peloEstado do Rio e provedor da SantaCasa de Misericórdia.

Completa hoje mais um an-n i versai-i o natalicio o menino Er-nesto, filho do Dr. Eduardo de Bar-ros Falcão de Lacerda-

Passa hoje o anniversario

de 1 .nosX

Na mesma semana. receberamcartas concebidas em parecidos ter-mos diversas personalidades uni*-

PÍLULAS

pois a. extraordina-jria declamador! senhoraca NozfÇres, por mais de uma

NOTA FEMININA

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A engraçada comeu ia cmli aotos:

A caixeirinha ,da Sloper |

Em que Palmeirim Silva eHrandão Sobrinho, têm duas'brilhantes crea*.;õ<*s' — Gran-!de suecesso de toda a Compa-!nhiai:!

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cada revista cm 2 actos:

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Não deve ser confundido comesse Charleston desagcltado econdemnado nos salões, que bempôde ser chamado de Charlestondos professores charlatães...

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vA \'$ K .ir!'Í'*A^n i

Paris, janeiro, 1927.

natalicio do Dr. Rodolpho Villanova3fachado. prefeito ide Nictheroy.

Faz annos hoje o Sr. AvelinoFerreira Dias, conceituado conümer-ciante nesta praça.

Completa hoJe mais um an-atalicio- a menina On-

dina, filha do Sr. José de OliveiraFilho, funecionario do '•Diário Of-ficial".

Faz annos hoje a Sra. D.Amélia Bandeira, esposa do Sr. Al-bino Bandeira, cônsul de MJonaco,diréctor da Associação Commerciale soclo da firma Leandro Martins.

Faz annos hoje o Dr. MarioReis.

Passa amanhã o anníiversa-rio natalicio do Dr. Octavio Reis.distineto cavalheiro muito relnclp- {nado e estimado na nossa socieda- „de. I

Faz annos a.manhã o Sr. Ma- Inoel Augusto de Siqueira. antigofunecionarip da policia civM. Faz annos hoje o Sr. JoãoPereira da Rocha, funecionario d?-3* circumscripção da Prefc-itu.-a Mu-nicipal.

Completa hoje mais um an-niversario natalicio a menina Na-dyr Rocha, filha do Sr. Antônio Pe-reira da Rocha, funecionario daCentra] d,o Brasil.Pela passagem do seu anni-versario natalicio, será hoje muitocumprimenta da, a Exma. Viuva D.Constância Maria José da Motta,mãe do Sr. Carlos Mbtta, funecio-nario da administração da Associa-ção Brasileira, do Imprensa.

Transqorreu. na data de hon-tem. o anniversario natalicio doprofessor José Nocrueira Filho, mo-co possuidor de excellentes quali-dades de caracter e intelligencia.Por esse auspicioso m,otivo. o dis-tineto anniversariante foi cumuladode muitas homenagens por partedos seps amigos e admiradores, aosquaes offereceu uma reunião inti-ma, que transcorreu debaixo damaior cordialidade.CASAMENTOS

Lamenlia Linsa-se nesta capital,

da sua digna consorteo illustre Dr. Sallustio Lamenha Lin.de Souza, integro magistrado que oc-cupou durante muito tempo o altocargo de Presidente do Superior Tri-bunal de Justiça do Estado ão Pa-ranâ. Na magistratura paranaenseo Dr. Sallustio Lamenha Lins ãeSouza elevou-se ãs mais altos posi-çSes ãa carreira .pelo seu esforçopessoal e. ultimamente, no cargo depresidente do seu mais elevado tri-bunal ãe justiça, deu relevo, ao des-empenho das suas funeções.

Em companhia de seu es-poso Mr. Thomas Prestou, chegaráao Rio pelo "Vauban", a 7 do cor-rente, a viuva do Presidente Gro-ver Cleveland.»-m-*

As repartições que po-dem requisitar¦—

PASSAGEM E CADERNETAS DEPASSES A* E. F. CENTRAL

DO BRASIL

Centro Auxiliar tios Operários ».m ;Calçados — A directoria desta cor- Inora cão leva ao conhecimento dos ;issociados que. realisando-se á 2<) •do corrente as eleições da nova di- ;«•ectoria, lembra aos comoar, heiros•iuc, de- accõrdo com os estatutos.-ó podem votar com o recibo de ja-neiro patro. •

União dos A 51'a'a t<-s e V. Annexa.-— São convidados todos os compa--•íbeiros e companheiras a compare-ler na assembléa geral extraordina-ria que se -realisará amanhã s«--2-unda-fefira. ás S horas da noite,em nossa sede, á rua Senhor dosPassos n. S.

Avisamos aos associados que ain-da não possuem cadernetas para o.oso das ferias annuaes, munirem---se das mesmas, na secretaria daunião ao preço de 1ÇO0O — O secre-tario geral.

Associação de H<-vis..-n<--_ dosCocheiro», Carroceiros e Classes An-nexas — Previne-se aos associadosque esta associação fornece cader-netas da Lei de Ferias, podendo to-dos os interessados comparecer dia-riam-ente na sede social, á rua Ca-merino 66, das S ás 7 horas da noi-te.

Todos os eoeheiros. carroceiros e jajudantes devem munir-se dps-sas 1cadernetas, afim de terem direito íãs férias —Antônio Oliveira Aguiar1° secretario.-— Realizando-se em nossa sedesocial, á rua Camerino n. 66, umaconferência realizada pelo Departa-mento Nacional da Saúde Publicacom projecções luminosas so.brdoenças venerieas, e hyg'iene-

mentação.

PUBLICAÇÕES *.

"Moda e Bordado» — Já sahiu doprelo o, numero 20 da revista ---.Iodae Bordado», que se refere ao corren-*te mez de fevereiro.

Eis uma revista que editada ncKio cie Janeiro, em muitos pontos d.vista e superior as suas congênere--estrangeiras, pois exprime com ori-ginahdade e bom gosto o chio dumulher carioca.Como Já estamos na época do Car-«naval -.Moda e Bordado» lembrou-sr.de offerecer ás suas leitoras muitoslindos mooelos de elegantes fanta-zias coloridas. Muito completas a->suas secções de trabalhos de agulhae_ bem interessante a parte litera-ria.

asparaa qual convido ã assistil-a todos os icamaradas e demais traba!hadore.-* |cuja entrada será franca e terá ini-'!cio Ss S horas da noite, do dia 10 ¦'do corrente — Antônio de Oliveira •Aguiar — Secretario. i

União dos O. Metallurgico* dò \Brasil — São convidados todos os Isócios a comparecerem á assembléa !geral ordinária que se realisará nodia 10 do corrente, ás 7 horas d-- 'noir.e,cordosecretario.

ac- ! J

W J?»^i>^^^Xf9^LÂJmtrV/.^. AJWZu mmm\mm\M\\ IMiI_________ ^8B^3^^88wBBJmJBm

em nossa sede social, decom os novos estatutos. — O«a» dos Operário, Maoieipno» .- ! 0 FORTIFICANTE MAIS

Sao convidados todos os sócios d£> !União dos Operários Municipaes a

'<comparecerem á s«|de da União, mu- j _^„----.»,^„ _. —~nidos de dois pequtenos retratos, pa- I EFFEITOS RÁPIDOS DO VIGO-ra serem registrados, bem, assim -- « •para obterem a sua carteira, afim |de ficar patenteada a sua identifi-

PERFEITO

O Sr. diréctor geral do Thesou..ro comunicou ao dir.ector da Es->trada de F. Central ão Brasil* que,de accõrdo com a actual organisa-ção do Thesouro Nacional, daâapelo regulamento -/annexo ao ãe-creto numero 15.210. de 28 de ãe-zembro de 1921, compete á Dixecto-ria Geral do mesmo Thesouro re-quisitar passagens e cadernetas depasses em trens communs e de lu-xo, com ou sem cabines, leitos epoltronas, e transmissão de tele-grammas e transportes em geral,em objecto de serviço publico.Além da referida,'Dir£.ctori>. Ge-ral, podem fazer requisições nes-sa "Estrada, em objecto de serviço:a Confcaldloria Central da Republicade passagens para seus servènt-tuarios, com ou sem leito, eni qual-quer dos ra-maes dessa via férrea:a Recebedoria do Districto Federalde passagens e passes, nos sub-urbios e ramaes desta Capital; &Directoria da Receita Publica — depassagens e passes, com ou sem Lei-to, em qualquer ramaes dessa Es-trada, para os funecionarios incum-bidos* de inspeeção e fiscalisaçãoda? rendas e ainda transporte depessoal e material para execução-'dos serviços aduaneiros "Hollerith"',conforme cláusula contratual; arDelegacias Fiscaes nos Estados ãeMinas Geraes e S. Paulo — de pas-sagens e transportes de sellos equaesquer v.>i.ume-i,\cam ou sem va-Iores, a primeira para qualquer es-tação dè^_T Estnh**. "«è

a segundapara as situadas dentro do referidoEstado de .3. Paulo; ^o a Direct'6-ria da Casa da Moeda — de Irans-porte em qualquer ramal dessa EJs-trada de volumes com esta.m.pi-lhas do sello adhesivo ou quaes-iirfiJír «volumes.

cação — O secretarioImprensa proletária — Recebemosda cidade do Porto os números da••Republica Social», órgão do opera-riado portuguez e do Partido Sócia-lista, correspondentes.ao mez de de-zembro findo. Sempre digno de lei-tura o bem redigido órgão, reconi-mendamol-o aos nossos amigos para Jque prourem ler, na. certeza de que {¦passarão horas agradáveis. Gratospela offerta. •

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NAL1." — Enriquece o sangue.,2.° — Augmenta o peso.3-° — Alimenta o cerebrO.4." — Fortalece os nervo»músculos.5-° — Fortifica o estômago e ocoração.fi-° — Excita o appetite.7-° — Accelera as forças.s-° — Regularisa a menstruação.0-° — Calcifica os ossos.10.° — Evita a tuberculose.,

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Pede-se aos Snrs. fumantes não inutiíísarem acarteira sem primeiro a examinar bem, pois algu-mas contêm surpresas.

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Está marcada a partida docruzador "Bahia"

O cruzador «Bahia» deve zarpar.do porto desta Capital com rumo dosul no próximo dia 7, levando a seubordo os alumnos da turma do 4°armo da Escola Naval.

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Verdade 6 que ahi no Brasil, ondeo clírna é o de uma primaveraeterna, as minhas elegantes clientesterão poucas oceasiões de usar rou-pa.s üe sport taes como as que scusam presentemente aqui. na Bu-ropa.Entretanto, como achei esta con!-binaçao própria para sports muito .interessante e como poderá ella'ser utilisada por aquellas que vaoveranear nas serras, não me furtoao prazer de a descrever.O blusão é de um tecido aonde en-tra como factor principal a pelle aecabra e tem a côr azul forte, te-Justo e aperta um pouco os quadris,formando cintura.

A saia é de Kasha tango com osquadrlculos em fio mais forte, nac«5r do blusão.Gorro de lã azul natiê.Bolsa feita de fitas cros-oraln,e tango.

Lucy Seguier.azul

Com a senhorita Carlota Paes Leme, filha «do Sr. Manoel. A. Paes 1•Leme, funecionario do Ministério :da Marinha, e da senhora D. Odet- 'te Paes Leme. acaba de contratar |casamento o Sr. Djalma Brilhanteda Oosta, funecionario da Prefcitu-ra e conhecido "sportman".BODAS »E PRATA i

Festejam amanhã o 25° anniver- isario de seu casamento o Sr. capm. IPedro Ramos de Paiva, Io õffTcial 'd-a Directoria Geral do Abasteci- !mento e Fomento Agrícola, ida M\i- <nicipalidade, e sua esposa, D. Ade- IIaide Teixeira ãe Paiva. Em signal Ide regosijo pela passagem daquelia ;data, o casal Ramos de Paiva offe- jrecerá. um jantar intimo ás pessoas Ide sua amizade. !

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Diner e Souper oansants todas as noitesAos domingos e feriados haverá «matinée» ás 8bora* da tarde e AperltU-áaneant das 17 ãs 19 hs.Na pista do restaurante: Grande suooesso de estréados bailarinos comicos-fantaslstos SOLANGE LAN-DRY & JULIUS — Grande novidade !

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a producção de UFA, distribui-da «pela Uranta^-Film:

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com!r- HOGUETTE DUELOS

íNo m^esmio programma:« O O S E T T E»

4o capitulo de OS MISERÁVEIS

A/O ¦—.-— 1

JOSÉ I

AMANHA i fl

1 I St li M.

H' _¦

[Itheat

O IU

1a Q} O

A DIVERSÃO DOMOMENTO

Um novo gênero detheatro que é um novo

gênero de cinema 'rio

11 LTIINNA TELA: a encantadora' pro-ducçao da Universal Jewel:

Beber, amar

ESTRE'A ESTRE'AQUARTA-FEIRA

Sonho de umee soffrer I

NO PALCO, ás 4, 8 e 10 horas¦ La Martino & Slierry

••(bailados sobre escada)Lálá & Newton

(acrobatas e a:r*am:lstas)Os 4 Rougbys

(acrobatas aéreos)As Ohrysalidas

(dansarinas -modernas)i"«

com Jean Hersholt, Lou ise Fa-zenda, June Marlowe e GeorgeLewis

JVo mesmo programima:

5o capitulo de OS MISERÁVEIS

QUARTA-FEIRA — No palcoEstréam ós 8 1|2 e ás IO 1[2

OS TURUNA3 DAMAURICEA

famoso conjunto pernambucanoem sambas, canções, toadas o

modinhas do norte

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nes. Scenografia deÂngelo Lazary

Enscenaçao do Prof.E. Vieira

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GAZETA DE NOTICIAS Domingo, 6 de Fevereiro dè 1927- •

pmi i ui —¦—ui ¦ ¦_—¦

ui» GAZETATheatro Italiano

oooo-O GOVERNO ENCARREGA PIRANDEIXO DE ORGA-

NISAR O THEATRO NORMALCosi-,»-- insistentes vinham cir-

«mla-ndo, desde muito, sobre os ln-ruitos que o Sr. Benito Mussolininutriria, de lançar na Itália os ali-cerces dc uni theatro do Estado, <seobre a «>Teferencia que daria ao Sr.3Uuigi Pirandello, a maior figura.Jioje, da literatura dramática do seuj>alz,. e um dos mais retulgentes no-mes do theatro universal, para oauxiliar nesse commettimento.

Taes vers«*es aeaoa do ser plena-mente confírnxadas pelos íactoo.j><-.o menos «io' suas Limas geraes.O çovsrno vai, realmente, instituir*uma tjceBe, official, mas o encargoda respecij-je orgitnisagao nao seráconfiado unicamente ao autor im-jaiortal dos **ÉSeis personagens acasa de autor": com elle operarar.eesa tarefa, o Sr. Paolo Qiordani,delegado geral da sociedade dos au-tora*.

í"oi a Agencia Stefani que melhoresclareceu o publico a respeito, naeeguinte nota:"Luigl Pirandello e Paolo Glor-dani, na conformidade dos desejosdo •"Duce", reauniram-se para oa-íiorav em comoium uni projeeto detheatro dramático em Roma, Milãoo Turim, e, recebidos em audiênciaespecial pelo chefe do governo, aca-iam de lhe entregar o texto defi-nltivo cio projeeto mencionado.

Mussolini dirigiu-lhes sinceras fe-licitações, e decia.rou-ihes que ia im-mediataaieiite estudar a «juestaoj.orquuntu achava «iue um theatro doEstado será de ia»rr£imavel proveitopara a evolução da dramaturgia na- jcional."*

Nl.i ha exaggero algum na relê-•saneia que o primeiro ministro daItaUa attribuo a

" esse assumpto.Com effeito, a criaijâo de um theatroqu© tivesse na pe-ninsula, funeçaocorrespondente á da Comédie Fran-caiae. era questão eomplexissima.visto como não havia oositar. nessedomínio, de qualquer centralizaçãodefinitiva. Não existe no reino — ecoisa assãs conhecida — uma pia- .té* cujo gosto se imponha, disere-cioaariamente, ás populações de to-das as cidades. Em França, por«xemplo, é Paris que seleccionu,classifica e Julga, era única instan-cia, I...I.JS os ijnires scenicos desdeos autores até os mais obscuros col-liiboradore.- da interpretação. E,Huand-.... por effeito de circuuist&n-cias especialissimas, uma "prémie-re" 4e grande repercussão tem logarsa jprovincia, do modo yor que sobre• lía se pronunciam os especta-dpres,_.%» P<ST bem dizer, recurso neçessa-rio pára o publico parisiense, cujaautoridade para pronunciar a ultimapalaivra, para proferir o •'veridl-ctum" inappellavel. ninguém dis-cut_.

Bem diversamente se passam ascoisas na Itália. Uma obra perde terapresentação extraordinariamente fe-liz, trlurmphal, decisiva, ehi qualquerdos grandes centros urbanos: Roma.Tufiea, Mtlâo, Nápoles. Palermo- E¦ ão piultiplos os exemplos de peçasque $6 foram representadas na ca-pitai multo tempo depois de vieto-rioeas em Varjas outras cidades. Erarelação 4 steiia lyrica, registra-se

particularidade idêntica, acontecen-do, mesmo, que o "Scala", de Milão,seja considerado" o primeiro theatrode opera italiano. O phenomeno eimpressionante, mas parecer^, m«-....... <_cvii*cu,m.o >• paradoxal ,desci*qjjando se evoquem a_} condlç&eB émqúe a nação evoluiu, e, ,sè record.e agrande descentralização que cara-cterisou a vida coüçctlva»"sob todosos aspectos, até o dia em que astropas de Garíbaldi oecuparam a"cidade eterna",

tí" aem ue vêr que, se t»I desces-Lralizaçào fem desvantagem, possue,

ai compertsação, indiscutíveis coh-ivenlencias. Haa.ia vista esta: comintervallo de_ poucos dias uma obraque foi vaiada em Roma, pôde i«E»raeclamada era Milão, ou vice-versa.Nos paizes onde a ca-pital legiela emtoda a raateÇ.a de arte, ,«m "oon-trôle», ê forçoso que. decorram an-nos, que se operem sensiveis meta-anorphoses. nas idéas dominantes,,r»ara cyue um '-trabalho de valor ooTI-siga finalmente triumphar. E •_ fa-cil compreheüder quanta vitalidadeadquire a producçâo theatral Itália-"lia, devido afef regi-men de differen-'tes e sucoessivos julgamentos, sob-ejue vive.

Não ha, todavia, negar que, a ou-tros respeitos essa desce ntrallaaç&oé um mal. Basta considerar-se aimposslbiiid__ciè que ella determina'de um poderSso núcleo de vida ar-tlstica, em q"is se pbptHarlie as~§Tnt-lldades cn*eadõ"ras ao poyo. y

Foi, evid*-*«mente. do exame si-rr— »!«aneo dos prós e ceuttras, que re-sultou a afíeição singularlssima es-eoihiJa por Muesolini, Plrandt*llo eOí-.rriani. para o theaíro offlctül ita-liano, em via de se construir, oçual funeeionartt si*m-ultaneam»nte¦em Roma, Turim e /NtilSuo. Vê-senessa solução deveras elegante, maisuma prova õjt ^»nso <da6 realidadese das comVnações, que talves aeja •a faouldade mestra do "IXuee». Com-ort-hend^P-lo que qm só centro, emnaiz tão dornir.afio p*ia« tradiçõesseparatistas, não rpod.»rla bastar acdesenvolvlmenlo de uma-_rrande arteíidclonal, reco.rre ao .engenhoso ex-pe^jente de levar a instituição emvia de organizar-se 409 tre« m%'A-res centros de viflá popular e Tn'/-Iectual, ás tres prvpclpaes cidades d"reino, tão importantes, do ponto dnvista econômico ç politico, .como dcponto de vista espiritual.

._ i"'rff("ln des»** theatro officialterá sua sede em Roma, com um dl-re/ior g«*ral — L»uigi Pirandello, _claro, — que residtrA em Roma, tam-hem. Ksse diTector terá todos os po-deres para organizar uma grandecompanhia unlca a q«al se comporáde elementos* sufflclentemente nu-merosos para po4er representar to-ias as noites, nas tres cidades referMas. Em caua uma destas, um sub-«lireetor tftc.inieo responderá, pelapxecucão das normas decretadasDela direcção central. E a "estação»,y,~,-s de -Ãovennhro a maio.

Qual será o exito desse emprehen-dimento? Seria imprudente proph«*t«-aal-o." Dois factnres. porém, iiter-vêm ahi. nos a''a«-> é f^-^osf» n>« - «• -mnfie: o tino administrativo de ifus-solini e.o gen*io de* Pirandello,

•a*a—aawmaa—ammmmmmammammi\ ni ,. 111 ni 111 1 1.1. ^mmvmammamaaamamaaa.FHEATRAL——^— «i 11 in.1 1 pi mu K.\v*maaammmm*m.mau*.nn.mmmmmmmammmmaaaaam

Mi B§!P—_f^^_8ÉH^B BaiÉÉ^^B

S^Ki^^raSS BS^i_i_iS ^; ¦¦¦¦'¦ ¦':''""^ ¦¦¦--¦ "*-:-''_íípw!

"fl HH |BV :*<!>-7 * A**1 mEsy_BP^BE5^ftmB^__fK______è^M^**. "jy^-^r^i^^^^^Trã*^ ^^^'-vrSH' ¦•*•*•« ¦ "\tT ¦*•**ntí&&'^tM^T-BRW^W¦Éj _S-H_-m-^-----B-Bb-^ ^^Bm^^Pb3p^í^^^^^^^^^^^^^^^ *.- ^^4^*t^^*^9SR^:>

jKjí'3 *^ria^_Bn_WMiiBftTi_íi ' ffi^^_>i_^9_. .;::-« ^ÉsE -BB^^tj^g^MRjB gK^g-r»^ '••¦'_¥,¦•'' _jf*Bl^-BM-Jg|&«-^*i3g£^^^"•*"%.' j^-iTjB B_r _HÍ>«u_^___Kjf ' ^M_____SIm^Xw ^&'^P .

i^^-d'•'* B<- • v7JEi!apli^ffiMH mÊtí.'"'"^^H^mHI 1kjf^-wg^jlal -8" 7 _^_!il ylBsiHH B

IcS^S^^^^B ^HÍH !¦ J_____S_S' ^^"*^jPCT^B^_ÍlBJBSfl_ ^S^_WmwWtmWmMt^-W-m\mmmW^BM

Ujftt saineteCOMO TIUSTA1V BERNAR40 FAX-

TASIOl? »m DK.V..ATI fC«.«l e>:fLK-HO tAJIOB"O salnt-te que publicamos a se-

Kuir...it}a autoria de Triutan Bern.^rd,tal representado pelo autor, na ves-•peral organisada pelo .Syndicato do»autores e Compositores Estagiários_?»«<j8íjionaeí». recentesnenie r_*li-sj.da em Paris;

tO autor passeia dum extremo aooutro do seu gabinete de trabalho.em. «.roíje de chambre". T-Jtca o tele-phone.)

O autor — Ao meio dia, menos umauartQ ! E ha qytem se lembre de te-.Jephbnar a semelhantes beiras *...-E*sta gjttnte nâo" respeita, o reDousode cada um ! {Pegando no appare-lho). Bet* li?... Ah !' és iu, Alber-to ? Jí a pé .'. . . Aqui lio é qué fõj JÕ-Mlar.AU— foste-te embora ás 4 horas—- pois nós, meu velho, a.nda jo«á-raos até á. 6 Ii2 : E' estúpido...Nio por ter perdido— EJ" ciaro, queperdi, mas é estúpido, é um crimerf«ltar-se a gente táo tardei... A.n-da, para mais. tinha promettiqo aRozemberg dar-lhe hoje, o meu ma-nuscripto. .. Oa artistas j& estãocontratados... Que lhe hei de eqas&ra. dizer V '. E' melhor não pensar«nisso: estou muito cansado; quandoo Rozemberg me interrogar, vere-«nos o que me ocearre... Espera ahi....desculpa-rne, ouvi mexer na porta..."JJ" o meu secretario c^ue entra...«©im ; E' elle. Agora mesmo é que«Chega! Ao meio dia!... Emfim.'...Até logo :... Esta noite, mais pa-ker ? Ah ' não, meu amigo, náo sa.-«es o que por cá vai ! Hein ? (Ener-ílcamtnte) Ob ! não ¦ Voltar a josardepois duma noite perdida '.' ! Ah *anão e não !... (Quasi convencido):Emfim, se sou lá preciso... não que-ío. ser desmancha-prazeres .. . Adeus,Riêu curo. (Põe o auscultador noriescariç-c. O secretario entra;, lionitaliora de cheg*r ! Hein ? !

O secretario — Peço-lhe desculpa,toiestre, mas vim ás S horas. Firmino-Ôlsse-me, porém, que o senhor ainda"ãormla e que se tinha deitado muitofarde...

O autor — Então, porque eu des?car,00. ê motivo para não se traba-lha.- ? Como se ha de fazer a peça¦ e ninguém nella trabalha ? Ondeficou ?

O secretario — Estou quasi a aca-b*T o primeiro acto. Ké. espero querej» a acena entre AVor.i-*-, 0 João,para saber o que devo fazer.

O autor — Não espere, meu aml-

SO. Quando nâo estiver bem, faz-ae

e -noivo. Estamos aqui para traba-lirí-r.

O secretario — Jslas viu esta sce-na ?

O autor (hesitante) — Sim. v:a-a..«assei os olhos por ella... Emfim,«ei o q-ue lá está. . .

O secretario ,— Xo começo do se-fundo acto é que está a difficul-da#e !* O autor — Porque lhe falta auda-Via. E' preciso atirar-se para a fren-te..T0 Jmnertante é çsorevor ! Você

-.«atâ. na idade «>ni que se escreve. IS'Indispensável que os me.is dois actos¦sejam na terça-feira entr--*eues aocopislu. Prepare-Ke para iseo. Ro-•jemberg deve «.el^phopar-me *D;r-hhe-hel, evidentemente, que' a prc-iestá acabada, mas não é isso que re-solverã a situação,

O secretario *— Vou trabalhar ámá cara !

O autor — Isso mesmo ! E' o que¦ê praçlío. Depois é tratar logo da¦minha, peça para. o Theatro de Pa-íris, e depois ainda, outra peça. A se-((ruir. ent_o, o dito dito: collaborare-jilós oe dois I

O secretario —• Oh * mestre ! Que«rraude felicidade !

© autor (vivamente) — Ainda lánão .checámos' e até lá, o que é pro-ciso ê trabalhar ! (O telephone toca).Ah ! E' Rozemberg... Estou pouco-ilapouto a responder-lhe... Diga-3he que me deitei ás 8 horas, que es»tive a. trabalhar e que é preciso quemao deixem trabalhar no interease detodos.-.. Nio ! Vou eu falar-lhe!iPcza. 00 apparelho). Está lá?...SÜJuE IA ?• • . E's tu, Rozemberg ?JQntao, como estás JLucIano ?. .. Se*5 «ítou fatl-çado ? Ah'... Outronestarão menos, vamos, com Deus :Trabalhei até ás S horas da manhã '«Oh ! nãe estou arrep»;ndi«Io; vdleu_ pena... Hein? O terceiio acto2Vfilm. a tarce.ro está prompto-.• Quan-do difío prompto, faltam... umascolsjtat;... Não, não, meu caro, naoto leio. . . Sõ quando estiver compie-íamente prompto... Sim, sim, bem«ei que éç um homem de theatro..._i'a.e, apesar disso, umas pequenasfalha* podiam impressionar-te mai...Não tul poptual ?... Perdão, meu«nlto ? De que te queixas ? Proraet-ti-te a peça para o dia 5 de feverel-rot... A^firmo-te que ao meio d'_«.em ponto, de 15 de marco, lá a terfts...¦Quê ? Vêm a ser quarenta dias ? •....Ainda aâtou adiantado sobre a de»«piora costumada '-.. Tu és extraoj>jdlnario ! FárBce que não sabes o queé escrever unia peçaj... A inspira»-cão- nfto vem quando a gente quer r—JD mep trabalho desta poite ?... Aa-jniravel... admirável! Vamos terum ÇSí-K*-» enorme '..¦¦ Deixa-te dis-jso;.,. Em 15 ae março verás a peça«" me"-dirás, então, o que pensas...Em- qup consiste o segundo aeto ?Hoje. confesso-te que hão- possocownii"íe J Sim. nSlo me custa naoadl_*er-t<i.: -'O conde..." (a meia vo*jio secretavrJo) - Tome nota que Pôde»er que isto nos sirva ainda... (aoteUçhone) "... O conde, muito fa-tigaio, extenuado 4e fadiga..." (Osecretario faz signaes desesperado-«para attrahir a attenção do autor).fc» que é?... Desculpa. Rozemberg...Tronxer*m»*"-i. um te}a*»rrai-nma..,<ao «éCretario). O que temos 1

O secretario —- O conde morreu no<im do primeiro acto t...

** O «utor — Está lá ? E' Rozem-_b*»*"f7.-TE.U continuo: "O conde, ,exte-

nuado de fadiga, morre"""'. Talvez,. porém, o faça morrer no fim do pri-

nie.io acto. rispera ahi, que eu pro-curo nos meus apontaraentos, (Xãoprocura nada nos apontamentos ecarregando ft» sobrancelhas). *-Noeqtreianto, cheB^ o nioageiro, ogordo m09.gei.ro do sql..." «O secre-tarlo volta a fazer signaes). Deseul-pa, espçrp, uri pouco, qye chegou ou-trn telegramma.. .

O secretario — O nioageiro?!...Isso é na sua peça do Theatro de Pa-ris ! (O autor tem um gesto de «les-animo) .

Õ autor (ao telephone) — Está lá Vj Está lá ? E's tu ? Estão sempre ai cqftar a ligação... Parece-me," com-

Trisian Bcrnard

tudo, que talvez não metta em scenaum moageiro, não d.z com o ambien-te, não ! "Seguidamente, intervémo. . .-'

O secretario (com ivivacidade) —¦O notário «

O autor—... O notário... natura'-piente... O tjue diz elle? Acho me-lhor não contar: será uma surpresa...Depois disto, é a acena entre Signo-ret e Harnac. .. (Ao secretario). Jásei que foram contratados... Si^no-ret e Marnac. (Ao telephone). í're-firo ciizer-te os nomes dos actores,comprehendes. Então entra Beliér..-s,seguindo-se a scena de Belíéree eSignoret.-"" Escrevi umas sessentaréplicas... Virás como nas de go.-»-tar. . . Segue-se o final do segundoacto, com um movimente» dos dta-boa ! (Escuta). Não fazes idéa âoque é a peça ? Isho sei eu ! Mas foide propósito. Quero ter uni auditóriofresco quando fõr da leitura defini-tiva... Se a peça-é multo para o pu-blico ?- Him, sim, deacança... O ter-ceiro ? Oh I Só te direi uma c-olar.que te vai espantar: o terceiro vaipara cHna dos outros dois. Compre-hendes agora a razão do atrazo?.,.O segundo já era tão bom, que eu di-ala para commigo: O terceiro não lhechega aos calcanhares... A noitenassada tiv* uma idéa formidável :Tu verás \ Poaias ter esperado poieste açto durante dez annos... oque estou fazendo agora ? Estou soe a trabalhar ! (A meia voz ao ee-cretario). Não quero deixal-o a deu-coberto. (Ao Uslephone). Tive a sortemilagrosa de encontrar elementosnovos... Voa desligar porque tenho«.qui ura bico de »rf>r» ! Adeus ! Atédepois, (Desfliira). Oh '¦ que maça-dor !. . - Oiça lá '. Já sabe que hojenão' conta commigo... Inatalle-scaqui e coragem ', Vou descançar !

(Estende-se num dfcvan meio oc-culto por um biombo. Batem á por-ta) -

O secretario (no limiar da porta). AU ! * você. Bertin ? Por cau^a

da entrevista ? ! Oh « não, meu caro,hoje náo. é impossível. A' manhã 1A' manhã | Elle está tod/> entregue0.0 trabalho ! Está a escrever a peça.

Actris cantora IVanda Rooms na revistano theatro Phenix

Dentro da Noite'

Notas diversasTHrEATRO NACIONAI.

Na temporada deste anno, sabemosque o concessionário do theatro Mu-nlclpal, por imperativo de cláusulacontratual assumida com a Prefei-tura, deverá apresentar uma compa-nhia brasileira de comedia.

Será um passo a mais em prol donosso precário theatro, do que possaservir como padrão cultural brasi-ieiro.

Quanto á. realisação pratica doprogramma, jeste . anno, podemosadeantar oue 9 empresário "Walter

Mocchi está em negociações comLeopoldo Próes, ora em Lisboa.

Com o festejado actor, nosso pu-fclico de elite, possivelmente, verá,bo Municipal, as illustres artistasLucilia Peres e Itália Fausta.

Teremos, assim, reunidas numa sõcompanhia ãs figuras mais repre-tentativas, no momento da scenabrasileira, assegurando o brilhantis-mo de uma temporada d. arte.

A REVISTA NO PHENIX"Dentro da Noite", a Interessante

revista de Abadie Faria Rosa, quetem sido assistida por quasi toda a"elite"' cartões.-, será, hoje, represen-tada em vespèral, ás 3 horas e á noi-te, ás 8 e 10 horas. Essa revista of-ferçpe un*» espectaculo agradável, emque não faltam arte e graça. Osbailados d« Iferifl. ptanâV.A fi _suas en-contadoras "girls*, são a parte ar-tistlca da peça, sendo que as balia-

rinas dansam ainda movimentadosnvraeros de "charleston" e o "black-botton", no alegre final do primei-ro acto, no qual são representadosos negros da Jamaica e a "Jazz-band"* infernal "The Four Red De-vils". Süo ainda muito applaudidosos interessantes números de canto daactriz "Wanda Rooms.

OS PRÓXIMOS ESPECTACULOSDO LYIIKO

Continua a despertar o máximo in-t<-resse, a próxima estréa de Plf...Pt.f... Puffü a companhia theuC-al quenos dará cjuarta-feira, no Lyrico, ocomedia-filrn em um a.cto e dèzeseteovadros "Sunho de uma noite quepassou...", do _ nosso confrade Ma-rio Nunes, posta em scena pelo prof.Eduardo Vieira e para a ciual Auge.-lo Lazary pintoq os sceparios. Temo caracter de c-harge-politica essae«»medla que divertirá grandemeiueO publico, não devendo durar, cadaquadro mais do ciue dois. tres ouqeatro minutos e movimentando na-da menos de trinta personagens."Senho de uma noite que passou . . . "

pi esta uma justa homenagem aopresidente

"Washir-gf-ou Luis. a quemautor dedicou o seu trabalho, pri-

mc-iro, no seu gênero, qu«- se escreveno Brasil. Haverá á noite, tres sesrsoes, ás *i.4_, 9.15 e 10.30,

CARNAVAL I.VFA-VTir.Rego Barros, o applaudido eseri-

pior theatral, director-gerente daempresa José Loureiro, foi o e.rea-dor, no Rio de Janeiro, do concursodo maxixe, festa do leque e QUtrasfestas interessantes. Foi tambem Re-g» E.irros «iuem fez, pela primeiraVOZ, m-sta Capital, um concurso debc necás fantasiadas, lia ann.os passa-dos nqma. Zmatiuée/ irífaiitU,,. notheatro Rc-crc-b}. Djíndo' cuiiiprltriênto.ao Programma Infantil, pelo raesfiio.fundado, haverá na segun>la-feira de"f-arnavr.l, no theatro Lyi"ic*«> nma"matinée^-baile-infantil á fantasia,;.=ob o patrocínio «10 jorn.il "O Globo".Nesse festival «iue promette ter o"mesmo brilhantismo do anno passa-»lo, haverá o* concurso «le- . bonecasfailtaniadas, podemfo conc-orrev aomi smo todas as crianças que quize- ,r.-ni, Na sec-retaria do P>.la<*iq Th»ía-tro. das 2 a'.s f. horas da tarde, conti-nua aberta a inscripção para. as ,crianças ejue riuizerein tomar parte j110 acto theatral.

COMPANHIA TANÇARA»A companhia Tangará está anmin- 1

ciqnqp as ultimas sessões com a re- Ivista "Viçosa!", para hoje, devendoir-itiar, amanhã, a carreir;.x, por i:PF- 'to trivnnphante, de uma npva revis- Ita "Toca o Bonde", original e musi-ca de Freire Junior, nome bastanteacatado para «iue todos tenham p-certeza de gue "Toca õ bonde"- vaiagradai*. Basta dizer que Aida Gar-

ido tem na nova peça um papel dee.-jipiraf fc-Ito e estiídaílo "especial-mente para ella. Topiam p.ir;e na re-i>i e-sentaçã-o da nova peca aindaH- Chaves, Pinto de Moraes, An-tonia Denegri, Norrna e Aida

"Brpno,e o bailarino Montenegro com dito"girls".

O CAHTAZ DO THIAXOXA companhia Brandão Sobrinho-

Falmc-irim Silva dá, hoje, no Tria-;nr n, mais tres representatsõés, sendoa primeira em vespèral, da comediaUA Caixeirinha da Sloper" que. nopróximo dia 10 será substituída nocartaz pela revista-carnavalesca deDuque e Oscar Lopes, ''Vaus, então,Luiz?"

A ESTBF,'A DE "CHANTBCI.EH"Proseguem, anima-los, no Palácio

Theatro, os ensaios da revista de Ce-lestino Silveira-Annibal Pacheco,"Fogo de bengala", com a qiuil faráa sua estréa em fins do correnten-ez, a nova companhia de revistas"Chantecler", que tern á sua frente aactriz OttiJIa Amorim.

A cauxavai.esca \o c.vni.osGOMES

A revist.i-carnav.ilíisca de FreireJvriiorj "Bruço de cera", é a peça «iuedesde ante-hontem, mantém <;m sce-nu com f-xito, no* Carb»s Gomes, aeomiianhia Margarida Max. A alegrerevista repete-se, hoje, ern vésp.ral-e nas duas pen£«*>e._ d.i noite.**TUIti;.\A.S DA MAI aiCK'A"

Será, frâ preteri velmente, na proklrma quarta-feira; a. estréa, no theatroSão José, do applauilitlo grujio ser-tanejo "Tiirunas da Maurícéa" queali ciará uma série de espeetleiilos.-contratado pela empresa PasehoalSegreto.

A REVISTA NO «ECREIOEm vespèral e nos espectaculos da-

noite será representada a revista deMarques Porto e Luiz Peixoto, "Pres-tes a chegar", que será ampliada naffstn do seu 1" centenário, com umquadro novo, intitulado, "No café da*mãi Joánna".

A ÊSTRE'A DA OHANTECLBRITERÁ' LOGAR NO DIA 15

FIccju, hontem, ííe termi nado ciue r.ef-tréa da. companhia de revistas«'l-antuc-ler!, no Palácio Theatro, sereallse iinp.reterivejmentc* no dia 15do corrente, cjuando sôbo á acena,em "pre-raiére", a esfusiante revistacarna valesca "Fogo cie Bengala",original da parceria Celestino Silvei-ra-Annibal Pacheco, musica dos fes-ti-jados maestros Sá Pereira e J.Cris.tobal.'Fogo de Bengala" está fadado aconstituir a nota de sensação thea-«ral, neste período carnavalesco.Tem algumas novidades e "trues" deeffeito scenico, e electricidiade, quecausarão surpresa ao publico dio Pa-lacio.

Ottilia Amorim, a festejada "es-trella" dç revista, ensaia carinhosa-mcr.tè os seus papeis, entre os quaesse destacam «. "estylisaçâo" de umaccnheçjdssíma e popular figura fe-miiiina nacional. A querida actriztem ainda trabalhos de certa respon-eatilidade em dois "sketchs", paraella especialmente escripto.'--, onde hamargem para o desenvolvimento desuas aptidões de comediante bastanteateentuadas..

Carlos Torres e Armando Bragatí"m a seu cargo os principaes papeisrrtéj.u-ulinos, prometendo faze-r rirbastante no

"desempenho do.s mes-

rnos. "Fogo de Bengala" está sen-do montada com todos os requisitos,e ensaiada com a proficiência liabl-tual do estimado actor Chaves Fio-rc-Hce.

O ESPECTACULO DE HOJE NOJOÃO CAETANO .

, -ftealisa-se,

hqje, no theatro JoãoCaetano, um interessante espectaculoregional que constará do seguinteprogramma:

Turunai da Mauricéa — Manoel deLuna, violonista cego, o - poeta doviolão; Augusto Calheiros, em seurepertório eje canções, sambas, toadase modinhas do-norte; João Miranda,o rei do bandolim; Romualdo Mi-

randa, solista, e João Frazâo, o vio-lão mestre.

Aíricanos de Villa Isabel -¦—¦- Umconjunto afainado. Cada Carnaval si-gnilica. para. essç grupo de cantorese tocadores, um triumpho certo.

Constituem esse grupo: Jorge Sei-xas, director, bombardino; José Can-dido da Silva". cavaquinho: Olavo.,flautista; Eugênio dos Santos, JoséFrancisco Salles, violão; Eurico Ba-ptista, • violão; Sylvio Machado, vio-lão; João Prudente, ganzá: ' CarlosMagalhães (Neíié), .pandeiro.

Trio Carioca — Puk*herio de Oli-veira, Oscar Lemos e j/ião Silva con-stitueni. um d«»s trios mais queridosdesta cidade. Pulcherio, no violão;Oscar, .no banjo, e Silva, no cavaqui-nho, formam um "choro" irresistível.

Cicero de Almeida, o popular. Ba-biano e Attila Qoãiixlyo completarãoo programnia com suas modinhasacompanhadas ao violão.Espectaculos de hoje

.'AP_r.r.s ríÕMES — Companhii'Mr.rgarida Max — "Br.aço qe cera"(revista carnavalesca), ás 2 3:4, 7 3i4e 9 _;4. Poltrona*. e{000,

HECIíKlO — Companhia Xacio-nal dò Revista» e Fe'ér'.ea —* «Pres-te« ;. «*hèj.ajt'' . 1 ¦pv4s!,.-:-;-b,-ira:e>. 1 ¦¦

3;4. 7 SJ-Í é T S;4." Poltrona: 5$000.PIIE.VIX '—" Conipanhia Olenewa-

PJnt» r'-Ih"ó — «Dentro dn -notfex.7(revlsta-féerie"), ás S,-8-e 10 horas.1'c-ltroiia; ag&OOv

íiLOltiA — Companhia de «jSket-ohsi- e bailados -.— «Vi»»pspi (x-o.vista), ás 3, S.lü e 10.05. PolU"c.n_i:55000,

I1Í.IS — Companhia Juvenal Feri-tes — sü Bem-te-vis (revista) á'-

e S l!2." Poltrona: 3SQ0Ô,TF.TANON __ Con»<-.3!il*ia, Brav,:

dãp-Palineirim. "A- Caixeirinha daSloper". A's 3, S e 10 "horas." Poltro-

na: 5S0OO.JOÃO CAETANO — Festa regional.

á« S 3J4. Poltrona: 5Ç000.S. JOSÉ' — Mur-ic-hall (varieda-

dos), sessões continuas._ .0.70.

CENTRAL — Music-halldes) *--. riess«jes cr.ntinuas.3?000. .

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es _ ei^ -^ "t_ J

i \¦ ¦ .i ii ^i ,—r. r= ¦!¦ ¦ i.i.i " I ii .

*

EVAKGELISMeI_stoda»tes da íjiblia — "Jehová é

o único Deus verdadeiro" — Convi-dá-se o publico estudioso e intelli-Sinto para assistir á conferência doSr. Domingos Denovais, sob o the-n.a: '*Jehová é o único Deus verda-dtiiro": a «tual se efíectuará, hoje,di'niing-o. ás 7 1 j2 horas da noite, árj|a Ubalilipo do Amaral n. f»0 (pro-ximo á r-..:i do Senado). O orador de-niònstfrará «iue Jehová Delisse uno er.&o trino, nem triuno, como têm ensi-r.::do os mestres da antiga escola, nasua theologfia fetichista e paga, er-radar.iente chamada christá. Nenhumchristão sincero, t-;-titdio.so e intelli-gente deve, pois, escusar-se de as-siftir, hoje, a essa conferência.

O ingresso Ê absolutamente francoe nunect se tir*ã collecta aos assis-tentes. Todos, pois, á conferência lo-go á noite!

ESPIRITISMO

— AApparelho para lubrificar as Ia minas das molas dos automo-

dispositivo utilisado para afastar as lâminas. — 3,C, brassadeira sem sen parafuso. — D-E, modo deo apparelho para cons 'guir o afastamento das lâminas

veismola. —

empregai

uni r.ieio muito sintple-i para lu-¦ rificar as molas de vosso carro semtcsnuintal-as, consiste em levantarti «xhasíiiá, í deixando as rodas pour-Mas «p, eOiu,, afim do ciue a disten-S.O das molas facilj.te o afastamen-b das lâminas qúe as compõem.-Im". setruida, separam-se r-uecossi-amente as - lâminas, por meio dema talhadeira, que se utiliza como

uma cunha, o inj&cta-se óleo grossoou graxa. c*ue será fácil de dis-tribuir uniformemente por meio de .uma lamina, flexivel, análoga a i?çuma serra para metal.

Existe no mercado um appare-lho especialmente -construído paraesdo fim, e cujo funecionamento édemonstrado pela gravura qCJfeacompanha este artigo.

«ffiffi

Os automóveis e as estradasresistência dos pavi mentos de asphalto nos

golpes dos vehiculos

Execução .].. I_ei deFé ri a,s

Communica-nos a secretaria d-.»Conselho Nacional do Traballio:

«.Tendo dado entrada no ÇoriiselhoNacional do Trabalho diverso-; re-querimentos em quo os seus signat-*.'-il&íi pedein providencias no sentidode lhes serem pagos pelo» patrões os15 dias de férias ,de que cogita, oart. ip do regulamento baixad*. como decreto n. 17.43G, de 30 do ou-fcubro de 1026, este Instituto, emsua reunião de*27 de janeiro findo,resolveu que» o direito ás férias de-correr da data da vigência do De-creto Legislativo n. 4.982, de 24de dòzeiuoro de 1.2õ, cuja publica-qão foi feita no _l>iarlo Officiali- da31 ãe dezembro do mesmo anno.

Era virtude dessa deliberação quevem esc-Iareccr as duvidas levanta-das quanto ao prazo do inicio daaféria,,, o Conselho Nacional do Tra-balho tomou conhecimento dos pe-didos, conv-crtencJo-OB em diligenciapara ciue os requerentes pruvem oallegado.

x.ua que, portanto, sejam appli-cadas as nenali,_aden legaes. ijoces-sario C- ciue 03 recorrentes juntem aoseu requerimento as devidas provas;das «--uai allegacõcs.^ pütròsim, o Conselho Nacional doTrai.alho torna p\il»lic:o que não foiainda designado nenhum delegadoseu nara exeçcer aa funci-ões defiscal da Jjei de Férias.

Chegando ao se.u conbeeimentoque indivíduos se declaram ínvestj.doa dessa qualidade,

~è$tp Institutochama para o caso. a atten<;ão do:interessados.»

-<»*?-

Off-ciaes elogiados peloministro da Marinha

O Sr., ministro da Marinha man-dou ciue fossem elogiados na ordemdo dia do seu mJiiiKterio, hontembaixada, os capitães tenentes 13d-mundo Williams Muniz Harerto eCarlos da Silveira Carneiro, pela co-adjuvaçáó leal e efficaz que presta-ram á sua admini:-'traQ.ão, respecti-vamejite, como c-hefe e official d-egabinete, cargos em riue demonstra-ram com a mais perfeita compre-henuão cie seus deveras, zelo, d«>dl-cação e competência necessários aobom desempenho das importantesfunecões que por quatro annos exer-ceram.

Foi tambem elogiado na mepmaordem do dia o capitão de fragataMario Eapinola, pelos -serviços queprestou como commandante do Re-gimonto de Fuzileiros Navaes, man-tendo sempre a força sr»1- sen <•«"¦»-•rníindo nas melhores condições dedisciplina e efficiencia.

« ^ _—

Educação sanitáriaR«ialisa-se amanhã 7, do corrente,

ás 7 horas da noite na SociedadeUnião dos Fnguistas, sita. á. rua Se-nador Pompeu n. 125 uma confe-encia, sobre «Os perigos das' moles-

tias venereas- e os meios de evi-tal -as»,.

Esta conferência, ciue será feitapejo Dr. Annibal Prata, inspéctorda ínspectoria da I^epra e-d.as po.•"•ncus venereaos, é a quarta d'a se-rie org.inl.- .da com i-nt-nito» ed«i ati-vos do povo, de accôrdo com aorientação dada pelo professor Cie-mentino. Fraga, que' entendeu 'inte-ressar todos os techpícoa do Depar-tamento nessas conferej-jeias. .

. Á -entrada ú- franca. I -'';-- ¦.

Os fae to res domais. directamentesobro um pavimentodo trafi«:o moderno -

destruição quetêm influenciabaixo da acção

— omnilms, ca-

pavi-

pavi-e ou-

minhões. etc. — são os golpes pro-r.uy.idus contra o peso quando a.

¦•da, passa =obre qualquer obsta-cu!»;*.

a officina de caminhões públicosdos Estados Unitlos tem deixadptudo ÍPto perfeitamente demonstra-do. assegurando ejue nessa, classe degolpes são quaj.ro e cinco vezf'3mais fortes que a pressão que aaiodas quando passam livremente so-bre a superfície.

A intensidade (i0 encontro entroa. planta e o pavimento varia se-gundo seja a, velocidade ciue leveo vehiculo, a altura do obstáculo,,1 classe da planta, a espessura, des-tá, ó eixo da roda, etc.

Do tudo isto derlua-se que a con-d-içã-o f«un«l'.i.mcntal cios pavirnentosmodernos con-siste em ciue sa lhesdê uma solidez tal que resistam.nem. detrimento algum os mais du-ros golpes.

ii.a dois typos básicos demento: o rígido e o .flexível,

O primeiro qo-mprèlièndementos como os de cimentostros; o .segundo inclue os asphal-to*, o conci"eto asphultlco e o as-phaltc» em lamina-. Ha tambem ou-tro typo intermediário de pavimen-to - qn«3 se denomina commumcnte«reipinigido» que geralmente sefaz com base do cimento de

"Por?

:lnr;d je superfície dc- roda de as-phalto. i

O Departamento de Investigaçõesda Associação de Afc!|ihalto dos Es-taclf.s Unidos, tem realisado certasexperiências corn o objectivo de*comprovar a resistência de di?tiii-ctas classes de mudas do asplialioe cimento de Portland íios gc>lpe--do trafico: devido a, •imposaibilldadede verificar estas provas em um ter-reno ívcimcilliante, é dizer, em umarua ou ícaminho, docidiii'-se usa.ruma esphera de ferro a qual me-diante? urn. mecanü--,mo e.--peci.tl sedeixou cahir da,s alturas sobrem-n-nebas de um metro quadrado deiifferentes mesclas e espessuras, quese foram colocando sobre uma mes-hia sub-base.

i Aci-iplieia que pesaramelo foi deixada cahircentímetros de altura e30 golpes por minuto.

Desta maneira se. chegaram aprovar 5G prancha^, havendo-se to-mado -a, precaução de fragmentar asde cimento, durante 28 dias.

Emquanto as provas de asphalto.^stas foram, preparadas de accôrdocom as especificações da pratica

*************************1_0TERIA DA CAPITAL

FEDERALO pjremio maior «ia grande lo-

teria 'extrahida hontem coube aoN. 19.421 que foi contemplado comos 200:.00$Ò00 que com toda a res-pecttva dezena de Ns. 19.421 á10.430 no total de Rs. 207:0 105000,(oyvm tQdQH vendidos 110 balcãodo Ao Mundo L,oterico — rua Ouvi-d»r, |139 -í— ondo ainda ante-hon-

tépt foi vend-Qo tambem, ¦ outrogrande prêmio, de duzentos contosJe -réis, que coube ao bilhete iut_i-rd N." 13.894, cujos possuidores são7.ÍÍ esperados para o Integral pagp-i-mento. Assim é que para se tirar% sçrte grande não ha mais ¦a,grf-do, 6 so- Ir buscar nq .»\o Mundo*.l_oterlco, rua Ouvidor 133 — «> t;eúbilhetlnho — preeavendo-se pari ocarnaval — Amanhã 20 contos por2%, dezenas, 20$. QuurtíV*feira, 50coptos (especial plano) e sabbaòo,

.-;.í«.':ü.0O'-., por lOjj", fracções 15000.

para caminhos; porém, como não-oi possível aplainal-ás com rolos,utilisaram-se heros ciuentes. E umaprancha chegava a resistir ao do- .bro dos golpes de outra, não sogpií- !ficava que era duas vezes mais for- •tes., senão que era muito melhor e :preferível. I

Do resultado das ditas provas so Ideduz o seguinte: que o pavimento ide asphalto obteve uma victoria de- :ciclicjá sobre suas rivaes e que es-tradas feitas com base de cimentode Portland e do asphalto, devemlevar como ruperficie uma capa-ais-ph-j,lticn, porque desta maneiraapresenta a ? melhores garantias nos .golpes do trafico. '

Aníomovel Clubmiiiense

Fhi- uAmanhã- 7 do corrente, ás 0 e 14

da noite há sedo provisória do Au-temovel Club Fluminense, reunir-sr-á à sua directoria.

Nessa reunião, a directoria toma-rá conhecimento do:« trabalhos daeomm.issão encarregada da installa-cão do club; deliberará, sobre o pro-jecto da regulamento das delegaçõesmunii-ipaes o sobre varias providen-cias de caracter urgente.*************************************-l'!*************

Ok -somIios — Ensinos do.s Espjritossobre o somno e os sonhos: — -Gra-

ças ao somno, os espíritos inearna-dos estão sempre em relação com omundo dos espirites. Por isso <5 queos espíritos superiores assentem,sem grande repugnância, em incar-nar entre vós. Quiz Deus que, ten-do de estar em contacto com o vicio,pudessem elles ir retemperar-se nafonte do be-m, afim de igualmentenão fallirem, quando se." propõem ainstruir os outros. O .sorr.no é a por-ta que Deus lhes abriu, para quepossam- ir ter com seus amigos ducéo; é o recreio depois do trabalho,emquanto esperam a grande liberta-ção, a liberação finnl, que, os resil-tu irá ao meio aue lhes ó próprio.

O sonho é a lembrança do que oespirito viu durante o somno. Notae,porém, que ne-m sempre sonhaes.f'»ue quer isso dizer? Que nem -sem-pre vos lembraes do que vistes, oud-, tudo o que haveis visto, emquan-to dormieis. E' que não tendes, en-tão, a alma no pleno desenvolvi-niento de suas faculdades.

Muitas vezes, apenas vos fica alembrança da perturbação que pvç-ssò espirito experimenta^ á. _ suapt.rtitUi ôu riò seu regresso,'ác-cresci-dá da que resulta do que fizestes oudc que -vos preoecupa quando des-pertos. A não ser assim, como expli-carieis os sonhos absurdos, que tantoos sábios, quanto os mais humildese simples creaturas tSni?

Acontece tambem que os máos es-piritos se aproveitanf dos sonhospura atormentar as almas fracas epusillanime.s.

Em summa. dentro em pouco ve-rc-is vulgarisar-se outra espécie desonhos. Comcjuanto tão antiga comoa de «iue vimos falando, vós a des- ,conheceis.

Refiro-me aos sonhos de Joanna,ao de Jacob. aos dos prophetas, ju-Jdeus e aos de alguns, adivinhos in-dianos. São rec*nrdaç«'es guardadaspor almas ciue se desprendem inte-i- tramento do corpo, recordações dessasegunda vida a que ainda, ha poucoalludiamos. .

Tratae de distinguir essas duasespécies de sonhos nos de que vosKinbraes. do contrario cahireis emcontradições e em erros funestosvossa fé. **

O desenvolvimento «Ias faculdadesda alma de cada indivíduo é, tal-vez, - táo variado como as physlono-n ¦i1*'* - j .Assim se explica a variedade dossonhos e porque muitos são avisados,cm sonho, dos factos mais importan-tes ejue lhes vão suceeder e outrosnunca recebem desses avisos, isto é,as almas destt-s não têm a faculda-«le do guardar a' lembrança do «jure passa durante o somno,que os espíritos amigouprevenil-os do queèr-llies. , ., .Succede, ainda, que devido t -.-¦:¦¦

sas iinpei-iVic«->es e maldartessempre dcaffoctos no inundopiritos; estos só podem ser espíritosInferiores, porcino os bons nãome-nuuii ódios nem rancores,cf ses toes quo nos atormonlnm e pro-

prejudicar ou deturpar tudonos possam ser. espiritual-

monte útil.Bniri-lanlo, o espirito

nr.SSÕ guia pôde julgar útiluma vez, para attra ir a nossa atten«::1o para as cousas divinas;

Dessa vez, leremos um facto com-pi ovado e convincente, e depois con-tir.uaremos á sonhar cousas vãs osem nexo.,

A doutrina espirita nos explica tu-dc o que necessitamos para o nossoadiantamento espiritual.

Quem folhea os livros de AllanKardec e tem a felicidade de com-prehender essas pagina.s, esse estáapparelhado para triumphar dasagruras da vida. — JOSÉ' TOSTA.

(nião rNpirit» .Suhurlmna — Ae-sembléa geral — Realisa-se, hoje, ás4 horas da tarde, se houver numero,visto ser em. primeira convocação, a.assembléa geral ordinária desta So-ciedade do Meyer, para prestação d«:contas e eleição da nova directoria.

Coiifereju-ia.N cloini>ii<-acK — Hojohaverá reunião nas seguintes socie-dades:

Federação Espirita Brasileira, Av.Passos n. 2S,, ás 4 horas.

Grêmio Luz e Amor de Ban-_u', rua Silva Cardoso n. 57, âs 7 1J2horas.

— Centrodo A n.Rio

7 ii:

T.uz e Verdade, rua10, Campo Grande, ás

horas— Sociedade Humildade e

de Andrade Araújo, ao ,Cari-meio-dade,

dia.. Centro Espirita Fraternidade.

avenida Sete de eStembro n. 49, Ma-nehal Hermes, ás 4 horas. Falará oiimão Camillo Silva. A directoriapede aos confrades que enviem aeo_*-filhos, para a aula de moral que co-11.eça ás 3 horas.

THFOSOPHIASociedade TUeo.s«>pIii.e:i — LojaH.amsa — Hoje, domingo, ás 10 ho-

ras, esta loja reinicia a sua activi-dade na propagação do.s ensinatnen-tos theosophicos. Haverá sessão pu-blica. llua Conde de Bomfim 11. .10o.

_ 1,'i.iii PythnarornN — Hoje, domingo,as 10 horas, realisa-se uma sesaSo

. publica, na praça Tiradentes n. 48j (sobrado)., Escola Dominicsil — Hoje, domin-

go, ás 10 horas, haverá, estudo peloirmão Alberto Atillêr Barbosa. En-1 traõa franca. Praça Tiradentes nu-mero 4S, 1" andar.I.oja T>:>nio<l|ir — Esta loja, copv-• sede, ií rua Barão do- Amazonas": nu=-!

.mero 343 (Nictheroy), continua nasua actividade, propagando- os ensl-/r.os theosophicos. As sessões publi-cas realisam-se todas as ultimas' cit mtas-feiras de cada mez. A visi-j ta aos presos tem sido feita regular-(mente nos últimos domingos de cadamez, da 1 ás 3 horas da tarde, toman-do parte as pessoas interessadas

nesta actividade.

OTCULTÍSMDOrdem MyKfica do Pensa men to —

Hoje, dia 6, ás 2 horas da tarde, vi-sita aos irmãos encarcerados, á Ca-sa de Correcção, em cuja visita, estaveneravel Ordem levará aquelles Ir-mãos uma pequena dose' de confortorara os sons espíritos.

Das S ás 12 horas, de hoje, have-ra passes magnéticos, para as pe*»-soas que durante a semana não pó-comparecer á sede. Diarlamen-d c-m

de sortenão podem

está jiara aconte-

to, consultas das 8 ás 12 e das 4 li£heras da tardo ás 7 horas da noite-polo agente magnético SanfAnna

'Das 2 ás 4 horas da tarde.

Curas á distancia — Enviando umapnotograplua. dia de nascimento,sjmptomas da moléstia, receberão asii.strucções necessárias.Corrente magnética — Estes ulti-mos dias tem sido grande a froquen-cia a corrente magnética, pois, sáoraras as pessoas que assediadas por

. . i?« es ?&**** e »'U5 especial-

l.-^ e< a*"lU(-'*as nue são atacadas dosjstema nervoso, que ao tomaremParto desta corrente, não se sentem1-!nn.t.1tament. '"«-l-oradas. Todou tr,h-/iho

*«^*w_tomar parte nes-do _? Á* 5^ eVe ;'rhesiiv *¦ nossa sé-a_ **g d 5or^ c 45 minutos da tar-de. Tiua do Mercado, 1-' andar.

temosdos cs-

C-0-»

PRESOS DE

curamo que

aliSão

superior ^intervir i

OS PKfcSOS DE BELLOHORIZONTE E OS JOR-

NAES CARIOCASBraf-ilcira. de Im-

nte carta:segui

crime W W &__£W__»v_fltOKUHKKr-DIM. ri.. 11. ¦ I II IM III II !!¦¦ KW lim III ¦_—¦ —¦!¦¦_—*yO—

UM ASSASSINO FOI COMIDO PELOS SEUS CUMPLI-CES, ENLOUQUECIDOS PELA FOME

56 kilos ecle=-de 15

a razão de

A pacata população de Valle-nar, situada ao norte de Coquimlbo,no Chile, ainda está sob a vivaemoção do audacioso assalto e cri-me commettidos em suas immcdia- ,ções. -. !

Não longe de Vallenar, está situa-da a fazenda Colorado, próprio-elude da fenxilia. Rodriguez, multoestimada em toda região, oncle fazas suas exploraçõ«2s agrícolas comgrande exito, aa cjuaes lhe têm va-Udo uma boa posição pecuniária.

Desde muito tempo que trabalhacomo aggregado, João Agentllar,bom e obediente, que jámain deuaos seus patrões um motivo doqueixa.

Na fazenda Colorado trabalha,tambem o joven Ceeilio Rodriguez,ifilho do donci da propriedade*, ociual subeütue o seu pai na dire-cção da casa, na ausência deste. ;

I-fa quinze dias, a familia Rodri- Iguez foi a Vallenai.* ficando só na'casa Ceeilio e o aggregado Agen-tilar, e um homiem. «

-Chegou a noito e não podia pre- Iver o que ia se passar. |

Ceeilio observou no pateo da casa,a, luz de uma lâmpada,; e pertoestava sçntado Agentllar e o rapazciue preparava a comida em uma. va-silha. 1

Nesse instante, chegaram á casa | ínUltiplicando-sotres homens desconhecidos, que pe-

' sede e do medo,

d-lram para falar aEste levantou-se

elles.Agentilar collocou-se

Ceeilioe dirigiu-se a

cheio cio dor, comprenendeii o pen-eamento do.s assassinos do seu filho,que estava acompanhado do rapazi-nho «jue presenciou o inicio do as-salto e a morte de Ceeilio.

Os assassinos foram pelo ca-nii-nho que vai ter em La Serena, po-rém. sentindo-se perseguidos deperto, desviaram-se dessa rótà, ã'-rigindo-se para oeste, afim de tran»-pôr a fronteira, chileno-argentina.

Aqui começa o castigo dos des-almados, poucas horas depois de ha-ver couimettido a scena de. vanda-lismo. Diz-se ciue ha uma justiçaIinmanente para que os grandescrimes não fiquem impunes.

, Ajs penas que aquelles homenssoffreram pelos caminhos, persegui-dos pela iiolicia e por muita gentearmada foram enormes, tal como se.perseguisse animaes selvagens, paraabater o animo dos malfeitores.

Durante o dia, permaneciam es-.•condidos entre as pedras, no fundo emente pelas costas o.dos barrancos, .sem poder sequer defeso,beber água, nessas occàsiões.

Chega a noite, emprehendiam amarcha dirigidos pelo chefe do.bando, chamado Urbano Gonzalez,que tinha resolvido atravessar quan-to antes, a fronteira, para fugir ü.perseguição.

As provisões estavam esgotadas.o soffrimento daa vingamça do pai

A Associaçãoprensa recebeu a"Cadeia c.s- Bello Horizonte,c.>-zernbiro d-e 1926. Ulmo. Sr. Dr.Barbosa LimM Sobrinho. Rio. Fm nome dos det«/<tos deste p**es* -dio me dirijo a V. S.. na quaíida-de de director cia .Associação doImprensa, -aifim de aolicitar a offi-ciosa intei-flerenci-a dessa entidade,para o fim dp mandar cada diáriocarioca, um ¦exemplar, diariame-j •te, destinado aos presos d'a Cadeiade Bello Horizont»-*-. .

V. ti. portador cie um nome quehonra a tradição pátria., certamen-te fará _í5.ntir aos jornae=? filhadosa. Associação o quão de humanitn -rio vai nls-sta suj>plic'i, partida de •infelizes que desejam a.i»aeiira,r oespirito, cujo melhor pão, são os*jornaes. Agradecem o*? antecipada-mente (a), O. Faria."

¦*•<*-<» —

Os exames de promoção-* __.XO TCX-TTCP-XATO DO COLTjEGIO

PEDRO IIPrevine-se aos interessados que,

de accôrdo com as instrucções doSr. director geral do DepartamentoNacionai de Knsino, os estudantes sópoderão prestar dois exumea de pro-moção em 2a época, ou somente umfinal, não podendo repetir 03 exa-mes, os que dependerem de um finale dois de promoção.

********************iff.},^lt*^

seu patrão in-

atraz

desesperado eme os perseguia atra-vós das, montanhas,

j O fim dos bandidos estava decidi-do, As forças iam faltar para con-

Em meio da noite, o éco da mon-tanha reproduziu o estampido daarma de fogo.

E em seguida, os bandidos comoloucos, dividiram o corpo "de

Agen-tilar que foi assado e comido pelossaus cúmplices.

Gonzalez e os seus companheirosconseguiram afinal, penetrar no ter-a-itorio argentino na província doSan Juan.

Elles acreditavam-se salvos.Puderam, allmentax-se um pouco

e pretendiam continuar o. -"ornadaquando CeclHo deu una passos, dis- j tiniiar a fuga, e iam ser alcançados mais tranquillos quando c<->mr>rehen-parou uin tiro a queima roupa ferindo-o mortalmente nais costas.

O joven cahiu para não mais le-vantar-se.

Os salteaxlores despojaram-n'o deum relógio que conduzia e unia pe-quena importância om dinheiro.

Logo deppis fiaram, aos aposen.-tos viplan«Ío os

'moveis, apoderan-»»

do-se dn algum dinheiro e objeetosda familia.

O jjai, furiosa como um lm.ico e

por «eus perseguidores.Então, Gonzalez o chefe propôz a

única solução salvadora: ora indis-pensavel quo um delles morressepara que os' sobrevivenntes pudes-sem alimentar-se com os despojos.

ííouvo uma rápida deliberação onenhuma duvida foi opposta a essaresolução.

O condemnado a morrer foi o ina-tador da Ceeilio, foi Agentilar, o ra-paz infiel que assassinou covarde-

deram que de novo seriam perse-guidos.

Com effeito, o pai de Cocilio.atravessou tambem, a fronteira epediu o auxilio da policia argentinapara capturar oa assassinos.

Estes tiveram nau1 menos snu-t-»que no Chile, pois, foram dotidos t_ppovoado de Iglesiaa, e conduzidos aSan Juan de onde-para o Chile, logosua extradicção.

serão levadosq«ae pedida a

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fl Arte Muda ~""=—=SAZETA DE r-QTSCiAS — Domingo, 6 de Fevereiro de 1927

OS PRÓXIMOS FILMS

ASpLHOIUJS ESTMAS DE A__NHÃ: «NUPCIAS TROCADAS», DA PARAMOÜNT - "OURO E MALDI-«j*0"LDA METRO _ «O LYRIO», DA FOX _ «AMORES DE CIRCO», DA UMVERSAI, -_ «JOCAISDO NOC AZAJE-", DA FIRST — «O ULTIMOMODELO DE PARIS*

0 Cavalheiro Pirata\The Boob)

-___i . mu oa "Metro'» distribui-«o pelai "PARAMOUXT PEI.-SOKAGEXS: Amy, a doce alde_,C"ertT___e Olmsird: O "CavaUel-ro Pirata", Antônio D'Alg»rlPedro, o "Pacafo", G_org_ K.A*rt_i_iri Jim "Asma Porte",C_i«__ey Mnrra.i A agente sc-.reta, Joana CrairTord.

ÍP.GUMENTO: Em um certo vil-íai-ejo do Interior do paiz, nal paz bea»

tifica de um seio de Abrahão, mora-.

sem ''matar o bicho» duas ou tresvezes seguidas, tãl a seccura que lheia pela garganta esturrlcada de m-veterado apologista do "grog".Por esta razão tinha o velho Jln.certa complacência para com o_

contrabandistas de bebidas álcool!-cas que infestavam a zona e que osuppriam bem amlude da carga ne-cessaria aos pileques com que man-tinha a "caldeira" a estourar depressão.

B por isso ao apparecer no logarum certo "campanha", de apparen-cia duvidosa, por nome Benson, qüeoutra profissão não tinha- que. a de

*_________s BKSj_iji_'J8»^*J^^^^^^^^^^j'^!r j,?_*'*"^*~" ' Bt j "^W Spfe-^B-B KT^ff

*¦____§ * "~*~* .r--^ WFz£&&&$£± ¦':_*"'' ' ' **í_iS*«Sta. * >(-_B __í^c^Íi_^^___^_^-__-5^?

-__ -^^______________9_->___.Í^^^* ^*3____,'* T__t ' _____ B^wS^'^^--^.*________-r_2-S___P_-____£__4¥^-^:'":':: '' x-;:** ¦'&£&• -' ^^ - ' ^*'"___B _E^_^_______Í___^^__

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-'¦¦<¦•¦-¦ • -?^?gT__f__Í_c-f-« - ______________t-__§-ti--_§cs

A famosa Gerirnde Olmstead, da constéüacão Meira-GoldwynVel-a-emos, breve, em "O cavalheiro pirata"

ira o bom velho Jim "Agua-Forte"_m companhia de seu filho o suavee benigno Pedro o "Pacato", cujaexistência decorria entre o aque-

,c__-_e ao sol nas límpidas manhãs att.stlo e o atirar olhad.llas de enter-necid_ doçura a Amy, uma pequenav*zin*_a,- muito brejeira, que á fal-ta de pretendente melhor, dava asua trelazinha amorosa - ao'-pacatts-!Bínao filho do velho -"Aguã-Forte**.

Um dos- grandes defeitos do velho•Jim. se não a sua principal virtude.era a ardente devoção que tinha o

. eího -pelo -frasquinho de whisky quetrazia sempre comsigo, ao bolso cebom.ordo, como se fosse uma gar-rucha de sete folegos — _ua unlcaarma de defesa.

Ao contrario dos camellos, queatravessam os 'desertos sem uma

gotta. dágua, que lhes mate a sede,não passava o velho Jim uma hora_io resequido desterro desta %-tda

•mercadejar «^gua iorte" a titulo de.e^rigerante, começou o velhoíe asaltar de contente e a fazer uso dafamosa beoeragem, que contra as?SS__;& P£VZ* lh% vinha s»«*iar a s_d_irnpemtente e feroz.

Alas o ardiloso do Benson, "pira-ta" de profissão, não só ia vendandoo seu contrabando alcoólico cornotambem ia comorando — » com-prandio- fiado —j os melhores e maisdoces beijos, da encantadora Amy,que se lhe dava de todo o coração,crendo nas promessas de casamentoque lhe fazia o adonjuanado cava-meiro da3 trêtas.

O peor porém, é que.* quando me-nos se esperava, havia a menina aba-lado com o "avis rara" do Beni-on,deixando o pobre e pacat.sslmo Pe-dro a chorar lagrimas de pungenteamargura. Agora, só uma eousa Itierestava fazer: era nôr-se no rastrodo pirata, provar a sua illícita pro-f-ssão, mettel-o na cadeia como in-

!W_».to.r

da 1?i da Prohibição, e voar_?.?;_a *?e.nil~a Amy Junto do pA-Perante10!?. f,tro* disP°sto ¦>¦ assumirsemPlL?m..a responsabilidade de6enm,f^fe attentado contra o bom

*tnso'-P°'?. a falar a verdade, o Pe-marido0 _í.ha cara de- dar P»« bom.om -_pacato, como era' taI*to pelo•iome como pelo espirito.

tive.-. í. sl*nplorio do Pedro, comoS t,>,fU-amor em Perigo e .qui-.?,_ .», ar ,v,!D«an»a do escovadão

se _ 1Ílf_ro!ibâl_. a namorada, armou-

S-Ul»_£aneira1.«-e rim D. Quixote semlna^, e sahiu. não a rompei- sua.r__e+c_-níra castellos invisíveis, masa„-l.tt6r ° nariz de Setective pòr

?J_Sn»0, assumpto se ligasse ao con-trabando de bebidas alcoólicas Ani-«H?_;__2 f esp,eranc:' <*e descobrir ofraco' do apiratado Benson e tan-1™ i_. e t!in\? moeu. i"do de logar.

m-J?-eÍr' i!5br- ° costado do seuca\ailn_o Corisco", que por fimdescobriu o <»Café des Astres» tido ena\ido como ponto de reunião demuita gente, suspeita.

A sua descoberta viera bem a pro-posito, pois' o tal botequtm-restau-rante fora justamente o locar esco-Inido pelo habilidoso Benson para asua primeira parada, ao fugir comAmy. caminho da villa, onde se-gundo dizia, iria ter logar a sagra-Ção matrimonial dos dois.

Para" felicidade e bom suecesso daempresa que o Pedro tinha em mãos,achava-se no mesmo restauranteuma certa mulher, agente-secreta tíogoverno, que conhecendo a palmo avida passada do contrabandista Ben-son, e vendo-o em companhia deuma outra, com ciúme talvez, ou por.outra razão qualquer, fez por alte-rar a ordeni entre os presentes, que-rendo ahi effectuár a prisão do fi-norio Benson. Este porém, aprovei-tando-se da confusão estabelecida,foi dando ãs de ViPa Diogo, levan-do a linda aldeã comalgo, não semque a pequena começasse já a des-confiar da classe de homem que erao seu .aventureiro namorado.

Ao estourar a refrega, o Pedro"Pacato" foi-se pondo ao largo., re-ceioso de ser encontrado nessa casavarejada pela policia."^Ao descobrir,entretanto, que o sujeito a quem. bus-can"ã havia conseguido safar-se abom correr, não trepidou o desengon-cado herõe, e apertando as esporasnas ilhargas do seu cavallinho, pôz-se no encalço do fugitivo.

Depois de .muitas, investigações, demuitas nr-cauçõe.. para nao ser apa-nhado des prevenido, tal era a arrls-cada empresa em que se achavaconseguiu o aquixotado Pedro acer-car-se do esconderijo dos contraban-dist__5. Nesse mesmo inst._nte, osagentes do governo, que já ha ai-gum tempo andavam no rastro dosinimigos da lei, cahiram de c-hofresobre o bando, prendendo a uns epondo outros em debandada.

O próprio Benson, chefe da quadri-lha, fòi preso e viu frustrados osseus intuitos aventureiros, com a suacartada de amor tambem sem ne-nbum e.feito. pois a sua adoradaAmy, agora já conbecedora da. sortede vida que elle adoptara, dispunha-se a'abandonal-o e voltar para a ca-

Isa

de sua familia.. _En_quan.o Isso, em meio A confu-sao originada pela chegada do re-forço peddo pelos agentes do go-Verno, acôde ao local o velho Jimque havia seguido o filho por sobretrancos e barrancos, não para o aju-dar nas suas refregas contra o ra-ptor da sua namorada, mas sim por-que o rapaz, sem o saber, havia tra-zido comsigo, esquecida no bolso dacarona da sella. a única provisão de-çvhisky qu. restava ao inveteradodevoto dc Baceho.

O gra*nde suecesso do apalermadoPedro havia sido uma mera obra doacaso, mas os agentes, que nada dis-so sabiam, julgaram-no um verda-deiro herõe, espontaneamente devo-tado á manutenção da lei. Offere-ceu-lhe o capitão do3 guardas umagorda gratificação pelo auxilio pres-tado. assim como um emprego defiscal da lei de prohibição naquêllazona.

Escusado é dizer que a linda Amy,arrependida dè sua grande irigrati-dão para com o rapaz, e envergonharda mesmo de haver dado credito ásfalas -amorosas do aventureiro Ben'son cahiu nos braços do jovem, re-petlndo, entre chorosa e alegre:

Pedro, meu Pedro'...

As formidáveis organisações cinema:¦""^—: •—•

i^é «Ti -T_ _T_ __8 ___* _T_ _l_ ¦T__T_ _T_ «Té -*- -*- -*- -*- -w- -w- -w- -w- -*- -iTi iT___r_4T_i tographieas '¦ _% JT*\ >%*T_ _T_ _T_ _Té A éTs éTs ¦__>?¦ -*- -m- -*- -w-• rrVV r _ TV r-• r rxVTir

FOI INAUGURADO O NQVO THEATRO DA PARAMOÜNT, EM NOVA YORK -O 1VL4JESTOSO DPJFICIO TEIVI 40 ANDARES E FOI LEVANTADO EM íjí

MENOS DE UM ANNO ;>-._.-;_*: d.'-'*" - ;¦'- ¦ -;.- - Y-**»! .. -. : ¦¦'.'¦ -i".i 'i*-:--,; ¦¦¦¦ '.'• ¦'.'¦-.-- :r \f.

toja-enica da Fox FilmA ACTA I>A COMMISSÃO JULGA-

DORA BRASILEIRAconforme já foi noticiado chegoua com termo o concurso instituído

pela Pox pára a eleição, no BrasM,ue um rapaz e un_a moça brasileiraque quizessem se dedicar nos stu-dios de Hollywood daquella impor-tante fabrica cinematographica áarreira da tela. Abrimos, hoje, es-paço a acta do j-ury brasileiro, dan-. do por findos os trabalhos e que es-: *> "*a_.I-i . i%làa «os seguintes termos:¦ • - ¦ ' . - -

} Aocedendo ao convite que nos fi

Sarja ha uma fonte de linhas sóbrias [ \

NO MUNDO DO FILMCc/ncurso de Belleza Pho-

O majestoso theatro- da Par amount no Broadivay

Afim de bem fixar a importânciada industria cinematographica- nos

lís-i -_:¦__, .---_,«.- líí „„_ __- . mil projectores dissimuj Estados Lnidos, convern rebordar q_e, iumina • magnificamonte.

O CURATOSSE, si experimentado, ado-

ptado.

I£^gg§b. APRESENTANDO

O MAIOR CIRCO DO MUNDO, dc. tacando-^ ' VBfôE&Ê&\. ;-s grandiosas parada- dò pessoal e dos innnnieros animaes cio i1pW& __^2_. '-'ir'u'

UI"a scnsafi,or-al c-orrida de bigas, é nm elephante assassino, I*£l4WZÊFWm. em um ambiente rie» romance muito em(poIgantc. Y

íí-^Í^^^^Ê Amanhã TO*^-n I

marionNIXON E '9Ê^Êm^s^\^patO'MALLÉY ^wfwr^^li• *^* ^-__--^ J§WW fr011^ lã__33 _____*-_____> (j 'ir. fi.r-__ts| fè £

'tfgB^SXfi^ - ----3i ..»_.i i ^iiv, _.._,,., -.-,1-, ,ti „. ., ,vmn.,mmj— mr ww«__ -¦-.- P • *

)v^_______________8ri.4-__l-l'ffl-"T-C/iif ¦" _ i" -"*" t-*''„'-. _ri_____W__e

ella occupa o quarto logar' na ordeni"das . industrias nacionaes, logo. de-pois do ferro, do aço e do trigo.

Em cios traços mais característicosdessa industria »3 a rapidez de exe-cução- de quaesquer planos, e pôde-se citar como exemplo.-eloquente doasserto-anterior a ..constriícção do"Paramount Building" de Nova Torkque- se levante em plono Times Squa-re, um local denominado com muita¦razão "a encruzilhada;do" mundo.

' O que impressiona desde logo" nahistoria desse edifício é a rapidez dasua construcção que. iniciada em no-vembro d _' 1.25. foi concluída empouco menos de um anno, e cuja'inauguração official se celebrou em

tre as ruas 43 e 44, e que de noitetocado pelos feixes convergentes d-mil projectores dissimulados, se il-

e 'graciosas e 'qüe ¦ completa multo

bem esse harmonioso'conjunto." Todo,,esse "hall" é de mármore branco, dc-"'corado a ouro .-••-•-' • -

Nesse grande' "liai!" 'vêem-se qua-,

tro lustres de bronze e crystal é nu-imerosos braços, de luz. O-tecto e or-nado de uma maravilhosa pintura a"fresco,

que representa o Espirito daLuz. - i

. Por cima desse "hall"- encontra-se-um salão de estilo Renascença ing.e-za, moblllado em. har-nònía com _'época e decorado.com gosto. Da esse.'salão accesso . ao "fumoj* ' dós.» hò-:nrens e ao "fumoir"- das senhoras ,decorado em estilo chinez. Ha aindaum salão vene*"iano,,nm • salão, de ja-

'>¦de, nm, salfiò Mãrla. Antonietta, unisalão de musica "e

um 'sál&o

Impe-rio. Por toda a. parte magníficos là-•petes se encravam nos cohtbrhois "dos;mármores» raros.-. - - .

A musica executada pela orehes-tra e. ás audi.ões dos ,-órgãos sãotransmittidas em alto falante" a tô-dos esses salões.No salão de musica executani-se

concertos e fazem-se ouvir, grandes ¦;artistas, para ;distrahlr ¦ as '

pessoasque se acham no »'háll". - j

.A sala dispondo dé 4.000 logares;a despeito das suas grandes dimén-soes, suggere uma impressão de ln-Umidade.

O "mezzanino" com 400 logares,collocados pouco maia alto que asduas ultimas filas dos "fauteuils" aeorchestra -forma uma immensa fer-radura de gracioso effeito.

A sala, ella própria é no mais puroestilo Renascença franceza. e a suaornamentação foi especialmente es-tudada em proporção das dimensõesda sala cuja altura não & inferior adez andares.

No tecto está disposta uma gale-ria-promenoir, do alto da qual o pu-blico avista toda a sala. As câmarasdo órgão ficam aos dois lados doproscênio e a sua grade é formadapor um écran de crystal sobre o qualestá desenhada uma arvore de vidadiamantada.

Quando a luz bate sobre essa gra-de maravilhosa, o effeito é ao mes-mo tempo magnífico e feérico.Todas a.s roupagens são de da-masco vermelho, enfeitado a ouro.A orchestra com accommodaçOes

para setenta músicos, eleva-se onabaixa-se A vontade, e graças a umcaminho movei. p«vde até ser trans-portada ao fundo da sala, quando ls-so fôr desejado. O órgão sobe porum processo idêntico ao da orehes-tra. com a diffèrença única de quenão é possivel transportal-o para ofundo da scena.» - -

Todos os detalhes referentes aoconforto foram estudados de sorte adar aos espectadores a vantagem dot,mais recentes aperfeiçoamentos.

O arejamento da sala é assegura-do por um systema especial de tven-tilaçâo que aspira o ar do exteriore o canalisa para filtros que o pur.-ficam e lhe' asseguram um gráo dehumidade constante que pôde ser re-"alada e conservada durante todo o__iPpq do 0_pectaculo."»!*-»¦ liverno, o ar fresco _ s_____l-

munelo o leu — teve unia segundaadaptação. Ha cerca de una deu oa

doze annos, uma fabrica italiano-ceir. a technica daquelles tempo.,havia tambem filmado esse romance»grandioso, e 6 êxito alcançado, aquino Rio de Janeiro, como ein toão omundo, foi grandioso. Mas, arvore.t< mol-o de novo, o romance imtnor-tal, rnas feito modernamente, comtoda a technica de hoje e, o qno «5niais, com o grande Emil Jannings.o artisfa da -'Variei.", .asende -piprincipal papel, o de Nero, "_»pflr__o{.de Roma. ' 1

O papel de LygSa 6 interpretafiapela linda Lillan Hall __.?!¦: ©fiaPetronlo, por esse ontro verâa-i-tri.

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A linda "vedetta" Luise Brooks, gentil figura do elenco daParamowit. Mostrar-se-â, breve, no Império, em "Risos eTristezas"

No tope do edifício, apparece umglobo de vidro de 10 metros de dia-metro, symbolisançlo "A Conquisr_do Mundo pelo Cinema". Esse globoé luminoso, e quando soam as hora.no pêndulo da torre, a luz brancadc'sapparece e um clarão vermelhoBsslgnaia as horas.

'. Essas luzes são avistadas num pe- I•rimetro dc muitos kiiometros, e de 'cada lado da torre, estão collocadosenormes pêndulos luminosos que fi-cam a uma altura de cerca dc 45 me-tros sobre o nível da calçada. A vis-ta ejue sc descortina da torro é Ines-quecivel e constitue uma recordaçãoabsolutamente grandiosa e impres-sionanto para quantos tenham tido afortuna de haver, obtido accesso donoite a essa parte do edifício.

Mas o que principalmente so pre-edií.cio formidável, ecisa ver néssõo seu theatro verdadeiramente .»_-traordinarlo sob todos os pontos oe1j de novembro de 192G. Convém ae-; _sta." -\ <-*i"rada que forma um arco

cc-ntuar quo antes de terem urinei a-r-VI^r0 de ilma, altur')- <le 15 un-nio r. »„h„,v, Cln Princi- dares, 0 ornada de uma magníficaPio os trabalhos, foram necessários . marquise" de bronze, de c-ífeito gra-quatro annos para os estudos do pro-

*>%££*& a porta> 0 ,.isltante

'£jecto em t.odos .os seus detalhes.

Não so p_de falar porem do indus-tria cinematographica americana semcitar uma das suas personalidadesmais salientes o Sr. Adolpho ZukorvE' a eiie que se deve a idéia <! .:ae»edifício levantado cm nh-na Broad-w.y, a clie que ha tanto almejavaunia casa e um the-atro qne fossemdiííiios da Paramount.

O Sr. Zukor, atarefado com im-portantes negócios, constituiu umcomitê a quem incumb u tratar, semum momento dc tréguas da constru-ccão do '-Paramoiríit Bui^l.n

: ta ,em presença do um seml-circulode columnas de mármore rajadosupportado por um fundamento c-rrim.ii-more negro veiado a ouro. Este..ultimo que tom a altura mais ou níe-nos. de um andar supporta uma cilno--. la dourada do uma altura de IS me-tros.

Ao centro dessa cupola, um lustrede bronze o crystal desce majesto-i samente, e derrama a sua luz em milj lumes laiscantes.f Bm seguimento á essa entrada• aumptuosá encontrà.-sé o «*IIaIl dasNações*", no qual desemboca uma e=-— -- * *lí' -!-_<;_._ v* »_-T .-4-f k* «_•¦_.__, UIIIU. -JZS"

. caoaria de br<»nz0 nue conduz aos an-da houve que não fosse estudado

'no. : ü:irt's superiores-, E* nesse "hall" au.seus mínimos detalhes o agora te— J H* el'contra uma po.llecçüd unica dc»minada a obra eis-nos eni presença ? -eHr»*JB Procedentes dos monumentosde um edifício de quarenta andares, ' nia:s celebres do mundo. Hão em nu-erlgindo-so sobre um quarteirão ni- í mer9 . ° ?>~ essas pedras, historiada»teiramente febril da Kroadway, en- • Vnia **¦ uma numa placa espec.al dí:ize. Ahi encontraremos o bloco

Pão****'l***'ir^*»>**^-Z,'Z,.5>&fr&&.2..2.fy

.A-.iit.J.BoíelkofASSISTENTE DA EACTJLDA-Í

DE DE MEDICINA |Medico do H. Nacional de Alie- f,

nados " 'í:

% Direetor do Sanatório BotafogoResidência: Rua General Po-lyeloro, 104 — Tel. Sul 2 098.Consultório: Rua Roelrigõ sil-va, 28 — Tel. C. 1838.A's 3as., õas. e sabbados."

si peam ao nrasit, qne figurano "Hall

das Nações". E' umbloco granitico tirado do Pão

de Assucartuido po- correntes temperadas. Es-sa mstallação. dividida dm varlanpartes, compre-hende um systema es- ,necial para o "hall" principal, afim :de garantir, quando a multidão o en- iene, um arejamento mais rápido e

'mais accorde aos princípios dc hy-gien-, em todo3 os pontos. .O mobiliário do theatro reúne tudoquanto sc possa imairinar. tanto omobjectos de arte, eomo c-m collccçOea .de quadros. 1

Consignaremos, .antes de terminar •qpe o publico noSayOrklno acolheu •' .ír». ,, -,. „

„| com r-nthusiasmo a creação dessa sa- Uno VadlS —— O «rraildc' la sumptuosa, verdadeiramente unicaT. i i, i t- .. V ° 7o todos os espectacu'os, desdo a -nau- ! traoalllO «e jLlXllI JaillllIlSfS.guraçao, se têm effectuado na pre- - . .

¦*"±*;"i"-»''-adquirido pelo Odeon' Quo

"\ .idis" — a adaptação feita«1» romance ele Sionkvick, cuja famas«? tornou mundial porquo todo "o

zeram os dignos representantes daFox Film Corporation, nesta cidade,p. ra julgarmos o concurso photoge-nico, do qual resultaria a escolha dedras figuras de typo accontuadamen-te brasileiro, procedemos ao primeiroexame em photographías, das eiuaesstleccionamos as melhores para se-rem os respectivos modelos submet-ttelos á prova cinematographica, pro-va da qual apresentámos o julga-mento aos que nos honraram cora asua confiança.

| -Cumpre-nos, . entretanto, dizor,' que tal certamen, em ver_g.de mera

.xperiencia, e £j-ust_a_ jjãp deu o re--Ultado que «sspfera ."ame-i*-_aJl-ncíai essa, que attrjbulmos ao injuííto pre-conceito contra o cinema, ainda exis-tente em nosso meio. Estamos, po-r.m, convencidos de que, realisaela aprimeira deraonstra,ção publica, emfilm em que appareçá, com êxitouma figura., brasileira conhecida, naconcorrência a outra-prova não fal-tarão elementos qué,-então, reveJemo nosso typo com -tQelos" os seus do-tes plásticos e de. expressão.'Todavia,^ recommendamos A altadirecção da Fox. em primeiro logar acc-nçorrente. Lia Tora, e-em segundo,Clotildo Martins dos Santos.-Yvonnobim-ierie'-o-firaciema Guimarães .Va-tal_ T.odos- os; concorrentes do . ».. xomasculino; foram julgados, inaptos."

O Sr-.- Josi*; .ilatienzo, quo aqui di-ngm- os trabalhos, do interessant-certamen, _ entregou A Clne-Ártepara.-o.-archivo que aquella rev-stáestá organisando de tudo quanto di-ga respeito á eclosão de desenvolvi-mento .da. cinematographia brasilei-ra. os retratos o boletins elo inseri-pejao que recebera, devendo, por issoo.s interessados, caso desejem a de-volt-.ção elas photographias que r<» -metteram dirigir-se A direcção da-. quelle magazine, que promptamente"s.rao attendiclos."

Julgaram os "tests*", ria ultimarxhilnçao, membros da commissãoY"Y Coelho "Netto. da Academia, r» Jo-sc- Mariano; direetor da E. do BellasArtes. j->_«=-»__í

sença de salas inteiramente cheias.A Paramount empregou nr. seumajestoso theatro quasi com milcontos..

arbitro da elegância que . A. Habay;Vinitlus coube a A. Frayland o aseduetora Poppéa . Elena Sangro..,-Esse film alcançou agora-nos Es-tados Unidos um êxito formidável'' _Ymoitas casas aqui do Rio o cerbiça-"vam, sendo que, entretanto, acab„

elle de ser adquirido, com exclusivf- ''dade para todo o Brasil, nela Com-panhla. Brasil Cinematographica. Ae-sim os freqüentadores do Odecn, o

'o sexhibidores da linha do Program-ma Serrador, estão de parabenn p-íaesplendida acqulsição, vlsfo como, te?-"n.os a certeza — "Qup Vadis"' v. LrSer, talvez, o maior suecés^o clfie--,tit_-o_fi;íip_tl_o d»i-st«3-' anno,-"~ • ' ' '"-í

Os prêmios cíe belleza do "C. N. E.

Como. todos os cinemas do Rio,''o-•Odeon organisou tambem o seu con-curso de belle__, patrocinado pelo-Circuito ; Xacional do Exhlbidores,Tendo terminada a operação de con-:-*tagem dos votos, o pronunciado .'o.s_;ii vereelictum, sobro as mais bellasentre as mais bellas apresentadas á,votação no Odeon, vai agora se pro .ceder á distribuição dos prêmios, quê-a Companhia Brasil Cinematographi- íca Offerecé ácmellas que o Od.-«p ele-geu suas rainhas. Para isso foi or-'.ganisado um festival litero-cinema-togr-iphico, cabendo a «iirecç&o 4t_parte literária ao grande escriptorpatrício Coelho Setto, o que ô um.'garantia de que ao carioca culto,va, ser proporcionado unia eeplendl-

'eU hora de diversão IritèUe .tua""' fe?mesmo tempo que lho será dada. uma.outra hora de diversão cinematogra-phica. E, co misso, as rainhas <J'_b.»lleza do Odeon, recebêrSt- os ric.3'pi -mios que lhes destina a Compa-'.i:hia Brasil Cinematoeraphica.A "Meiro-Gokk-yn-Maye.'do Brás1!", e suas activi«

dades na PauiicéaSão Pauio prepara-se, neste ln-st-'.n.e, para conhecer a segunda.-

granel»» producção, gup lhe será a_»r_-'sentada .pelas Empresa»! R.umdao' :-l.ítro-OoldH-yn-Mayei- Ltda.No mez dc- Janeiro, foi aii . slr.adocom um suecesso poucas vez»s" ob

ra nosso paiz, o grandioso filmcio -se-r-flil!

(Continua na 8.a pagina)

granitico. arrancado ao Pão d" \!>suear como offerta do Brasil, e n.iolpnge delle; como offerta da Para-.»<».»n< ,1^ Franca; o fragmento deUma ogiva da Cathedral de Reimn.te i.tnojf-m, nesse "hall" que se aebainstallado o "bureau" de informa-c.''»c-s, ondo os clientes da Paramount.de passagem por Xova York, poder*»obter todos o.s osoarécimentos deque porventura necessitem.

Alcança-se depois o "GranJ Hall".do um effeito realmente impressio-nante. Tem elle 50 metros de e_-tensão por 15 de largo, e o seu bal-cão, em forma de cupola «5 suppor-tado i>or columnus do mármore man-Bico, a uma altura de mala dc ISmetros.

te' ao fundo desse "hall" que par-te uma escadaria de mármore quc-sc álarera .radafvanmnte e condu-os espectadores ao "mezzanlno". •.

^OffigAi\HIA B1.,AHi. _L VKSwin ATÚU R&

. j _ » -• ¦ . • ¦ » • _i i r» ¦»7 w i .-._•.-.'._a__W_________e!l '! -qB3Ef^f^« nr i jw i ii M»ll|3MMjiyiT_i ii in i ,i_i__íi.

** '^-^^^^^fàfatt^tM' i 1, . .1 • ', * ¦¦ -, f

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C_> 13 JEL CD IM"^3:«oa_E_í_

mr m iw iii i—mt, mmmmo m,,,,!

-*g•*^^W''^^W^—¦——____.i, ii M__a__-i -T.lff_l_IMi.l_Ji

-*.!_/__ * ,___t3__-_l;

Cinema TheatroCentral

ULTIMAS REPRESENTAÇÕES — do lindo film

BEBER, .___ e S 0 F F í E 3X4

romance encantador da UNIVERSAL JEWEL «Com interpretação de J E A N II E R S II O I. T — .II*NE

MARLOW-aE — GEORGE Í.Í-W7IS — GERTRCDE ASTOR. — c — DO _*ISE I"______N3>A

I _«¦_?• trI3. ¦

c*>

^çáJS^V. A FTRSTJMÊU /*** artistas

¦'IIIÍ--1\;,ü___t nctioací Vxdtarel

SATíOSALi nos api-escnta doisqueridos C O N W A Y

TE AR LEe

BARBARABE.DFORD

em um lindoromance

Jogandono azar

ULTIMO DIA —- cem o trabalho daUNITED ARTTSTS'

O HABITO FAZ O MONGECorn ÓHAKLL. ______

rXiTIMO DIA TÀ-fllEM — tih - * i.staVIÇOSA!

com o 2.° acto... político da — TOSC- Original de nçrOJÍ SARDINHA — Musica de IIEREI. T _VA-RES — Actuação principal de» — AI/BA GARRIDO lleniieiue

CIiave-H e os bailarinos Montenegro ¦

EMPRJ-1ZA PINFILDI

ATTRACÇÕES DA SOUTHAMERICAN TO UR.

^.___l____l-_%.

E' um nevo — PROGR.-____._A SíTRl.A í ORa in-ia a interessante comedia da UNIVERS UQ— CHUCA-CHUCA SÁE VOANDO —B_-E_l

Im novo film que nos apresenta a — UNI VERSAI- JEIVEá. )

AMORES &¦¦= CIRCOeom PAT 0'_»fAT-iai_: — MARIAN NIXO.V — HOB.RT

_ ._ . Rq.^VORTH c» GLrA-OYS RROCKWtEI-I_AMANHA — tambem í— a

^^ — PRIMEIRA AP-I~_ESI_--TAOÃO dcTOO/-. O O O IM O E

Revista de — FREIRE JÚNIOR _ em que ha— CRITICA — HUMIORISMO — e — ARTEALDA GARRIDOem um <»..plen_iclo papel <lc «r»_ii»_ir_i»^"S^SÍffT Í^^S^^Í^^^pSÍB oe moraes

T-oii". i i I>K:s*-G:Rl — NORMA BRUNO e AIÔA BRÜWBailados do pmf. AI_F_JANI)BE MOVFE-Yi GR0Te d», «i_n_»bailarina RORIS JIIOOTBWGBO CORPO DE BAU-ADOS com 8 l7n™ _g,rls_ __. ..t-ompa-nhia T A N G A R A*>-í-_j-_____.!l?5»__^

II O J E. na tela, o Pro-| -__-iia E-celsio., apresenta —l MAE RUSCTI. HARRY MYPRS| e EI>WiARD EVERETT IIOR-

TON — «a super-producção"we Quebrar"No palco .6 sessões: — 2 112,

'

4, 5 3|4, 8, 9 1|2 e 10 3|4. .-.

Continuação do enorme snc- Icesso ela -• {¦— TROUPE AR-IiE-QUIM — .composta de elementos bran- j.cos e pretos com a revuètte

Pretas e F.tasE mais os arti-stas:

Ki

YVON7»TE BRANl) — RINA §WTEISS — XADl- TOSKÜA —sSOBERANA — .*vKM5_J_T BI- .CAJÜHO — G. FIOfRlNI PER. .REIRA DA SDOVA — WITA- .

-ã I_I _- ORTVE IHARIA ESME — TRIO GONDY.

_. '__»»_-*á2_-í__3!a^__i__^^

Outros Interpretes: HELENE COS-TFTLO, BRYANB WASHBURN tva.TALIE KINGSTON, HENRY KOLKER,

—- etc. ¦—Um film da Paramount ,.

I _______

. ¦ ¦ ¦

¦ ¦ . i

^ Amanhã Ég& JBLmi. \

vivendo algumas scenas joviaes da sua ^"í£^k,^V I

iH-«S-f__r^-«i^iira«ís / I,sk !&__- __fná_T" á____ l_FT_fc í_í_i ^k^ ^^j**.ü-- Jã KU-wflUiHiS teZ\ Â

»«Í»_?iS-^«_t-i-*5!_!-SiS^.,S^^ -___J__^_M__fe» ^ __fl^!

S2Si52_-aSS_S2_S-_-SS-S_58S ÉÊSSÊÊ^^^ÊS^^^^^t- 'H

____________

¦'.¦'"iflwàg^^ ____y___u_m___i__é_____...__ "'" ¦ ----'- '* -*l---^---'J--'-^BEtl „W "-*. ,"*.•-¦*-. wr- -,. ',_F^ •¦**- • ^t-*' s —«— 5 . t *J *"""""_!JS ' u - .j.' ¦ ¦ "^'J-'"wT^';í, * v rvi^"'í,,'^^P'™"^. . - ¦<^^^^^^^^r^^^^T,,^^m^mrmT^W^^^r^WSrWSSQ^

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••v.

8 GAZETA DE NOTICIAS Domingo, 6 de Fevereiro de ,1*_>27

A ARTE MUDA*-B__rouelro do Volga", dirigido port«pelo encanto das suas maneiras_ *íyF*» __--,,. -r-r_ —,.--.«5 »,%« -.-.> . r 1 _i . i __.- -¦_ « ,-1 ^ y.iitmAc- ___._-_ *i_-_xr<. r» *\ I _*» ri 1*1 r*_*_ II «aCe«_.r"B. de Mille. Ha quasi um mezctsa pellieulaTiercorre os einemas defcão Paulo, em exhibição ininterru-pta, sempre' registrando enchentesformidáveis.

Cada vez que qualquer cinema debr.irro annuncia o "Barqueiro doVolga", mesmo em "reprise" ou atéeni terceiro ou quarto dia de exhibi-çi.o. o suecesso é absolutamente ga-í; utitlo, as casas são repletas, tor-in.ndo-se precisa a presença de au-ti ridades policiaes para impedir a in-vasão e atropelo do publico.

. s*ão Paulp viye, ha um mez, sobp .nthusiasmo coiiihiunicativo desse

causando ciúmes ao joven Medardus* o ocamente* apaixonado pela form.osaHelena, por- quem o Imperador temuma inclinação. ae>centuada.

Essa peixão livra o joven Medar-¦3us a matar a amante, no momentoem que ella, na ambição de ascenderao throno da França, se dispunha aassassinar Napoleão.

E entre as scenas as mais empol-gantés e-sta pellieula termina dei-xando no espectador a mais agrada-v.el impressão.

O OFFICIAL DA GUARDAIMPEKIAL

Xo dia 21 cio corrente o cinematrabalho cinematographieo. NAo lia j Gloria passaria na tela. este magni-memória di- um triumpho artístico e , fjCO nim da Pan Film de Vienna,d. bilheteria semelhante. Ainda um ] qlle alcançou na Europa extraordi-idestes dias. conhecido cinematogra- : nario suecesso.l.hjsta daquella capital nome de : Calcado na celebrepiustigio, Jigaao a iooos os empre- J praní Moinar, foi adaptada a.Iiundimentos ãe vulto em São Paulo, j matographia por Ludoviz Nerz,coiifesçavii, dt-veiras surpreso: « y, direcção de Ro.bert Wiene. >

— Garanto-lhe que jamais pensei! Artistas do valor de üaria Kiprdésse "O Dar«iueiri>"* alcançar tanto spe_t;esso! Depois desse aconteci-mento, chego a ficar xeceioso em va-t-cfiiür o limite de qualquer sueces-to (jipematogi-aphic-o futuro!

Jigora, depois ae uma obra tra

comedia declner

sobjrda

e Alfrt-d Abel são os seus principaesinterpretes, que, em desempenhojmpeCL-flvel muito contribuem parao completo exito deste íikn que. jul-iramos uma das mais finas comédiasaié hoje conhecidas. Calculemos um

t.n_pres_is Reunidas Metro-Goldwyn_Vtayt.*i: Ltda., este eom o nome nãmenos celebre de jSmil Jannings.

ta ndo á vanguarda o nome consa- J marido ciumente a armar ciladasgrado de Cecu B. de iliüe, outra já esposa, pondo em prova a suaserá distribuída r.a Paulicéa pelas j fidelidade, por mais* hábeis e intel-

'** l ligentes :'•. poderemos ajuizar o co-° í mico desta pellieula, cheia de im-

rneaos ceienre pe wrau jannings. '. j>revistas e surprezas emocionantes,Depois de um dos mais notáveis} qUe g^ desenvolve num ambiente de"üteciòres — um dos mais notáveis i juxo e &á requintada elegância. ÍE'

artistas dramáticos da cinematogra-j jjndo, lindo este film.1 nia iiltra-moderna- Trata-se do] AH-ORES DE C_RC©f«'.rmidavel film "._ ultima gargalha- j Apparece nesta Universal Jewel adl"", produzido pela Ufa, de Berlim, j estrella cinematographica de maiorque jã nos deu, com o mesmo artis- "

vulto, telepharne Sultana, augmen-tá, "Varieté"". j tando o jã bem ponderoso elenco"Affirrna-.se, porém, que *"A ultima j COm cinco toneladas de carne e osso.gargalhada" possue muito mais re- • protegidas por u*na couraça pachi-quisitos de arte, cjue o anterior u-a- \ dermica.l.£.lho, e assim deve ser, attendeaido } Sultana tem um papel salientea ser essa peljicula exhibida. sem 1 r!es{4e nirn porém, corre um insis-i.m único letreiro, autestado da sua i (er.eia • que' sua popularidade nunca

a t tingirá a dos dois protagonistas,que

"são Pat OMalley e Marian

NTxon.Esta grandiosa pellieula será apre-

sentada~na tela do cinema Gloria, apartir da próxima segunda-feira.

O LLTISIO MODEUO I>E PARISSuper-eomedia luxuosa, destacan-

do-se uma rica exposição de toilet-tes, -O ultimo modelo de Paris»,certamente fará grande suecesso, in-terpretada pelas deliciosas artistasEilleen Percy, Bert Lytell e Mar-celline Dai-. _ _

Além disso, o argumento é demuito - espirito, Jene Miller, umath-ssas ereaturinhas, verdadeira ten-ta-ção. fora despedida do atelier,porque, obedecendo as insinuações deamiga, apresentara-se no ••_-olies».

perfeição artísticaO trabalho de Emil Jannings' é de

tal maneira detalhado, complexo, que.q espectador ha de t«ompiehe.iideI-o,perfeitamente sem o auxilio «Jk.s le-treiros. .«tas, "A ultiirsa gargalhada"tem. ai/e.a, outra novidade: seráexhibida com dois epílogos. Um, co-me- logicamente deve ser o desfecho«âo drama — o outro, como inconse-«jventemente a muitos agrada quest-ja. -..

E' esse tnabalho de grandes pro-porções artísticas, que a "*_*.-<etro-<_roJ-«Iwyn-Mayer apresenta este mez emSão Paulo.

Quer "O Barqueiro do Volga", co-mo "A ultima gargalhada", são su-

, per-producções notáveis, que aqui no_Ftio conheceremos, após o carnaval,cas E. iH. Metro-Goldw-yn-MayerLtda. — o Casino, Rialto, Parisien-se, etc, etc. z

commúmcadosPróximas projecções"'•JO<iA__-__K> "VO AiAR»

«.xhibiclas nos principaes cinemas 'com uma riquíssima toilette, pertencente ao atelier.

Tendo, porém, conseguido obtercollocação, no famoso atelier LaSalle Fréres, fora eHa obrigada apassar pela modelo Lucette, chama-da -O ultimo modelo de Paris», porter ella adoecido. Jane, no entanto,não sabia patavina de francez, dahiA.VDO VO A/.AK» — o FILM ~ res_>onder -non» a todas as per-DE AMANHA MODEOS _

' |Unfas e dar iolar a^ situações mais

film da First National. *• f. ^ma Comedia multo bem feita

de muito espirito e que se desenvol«•JoganiSo no azar». Corno principaesartistas temos nesse film ConwayTearle — inegavelmente uni do:, me-lhores e anais bellos typos de heroede romances que temos tido na cine-inatographia — »e Barbara •Bedfor«J,cuja mocidade, frescura e belleza, apar de sua verdadeira arte de inter-

muda. .-,'?O film leva-nos a ver corrida d

ve em um ambiente luxuoso e ultra.elegante. ^

OURO B MALDIÇÃORei morto, rei posto...Após o retumbante exito alcança-

do por esta semana, pelo "Capitóliocom Bebe Daniels no lindo film em

pretaíâo, criaram para ella um lo- *r"ra £l hoie apparece pela ultima

gar que jâ é de destaque na.scena_ , £«* j» aqUelle ciíiema annuncia paez, já aqu_ra a próxima semana uma obra «ieVon Stroheinca vallos, mas contrariamente ao que» "*-fV»dos"os "trabalhos

desse director.suecede em muitos- outros films do* ->-•-races» que temos visto, neste,quando todo o inundo espera que•um determinado cavallo seja o ven-cedor. para salvar uma situação,esse cavallo perde ! Era. o favorito,e gaoihara o cavallo do "azar». "Jo-gandõ no azar» — um rapaz quetinha interesse em que o cavallo fa-vorito perdesse, por urna questão deamor, sahiu victorioso..., mas ape-nas por momentos, mesmo porque«empre ha vantagem em se ser "aza-rista», e o que elle acabou ga-nhando, pela trapaça que fez, foium par de soecos que lhe applicouConway Tearle.

E' um film cheio de ídylio e en-«_antos, nò começo, e de violências eemoç&ás, no fim — e por is&o mes-•no, um fitai mxeressa.ntiss.lmo, quepoderá «er visto amanhã, no Odeon,apresentado pelo Programma Serra-"amor

i íbgoismo : «tíloria :O cinema Odeon exhibdrá em 14 do

torrente, este lindo film da SaschaFilm de Vie-nna, extrahido do dra-ma histórico de Arxhur Schnidzler eapplicado a einemat»gra.phia por Da-dislau Vajda, sob a magistral dire-«cão de Michael Kerfesz que confiova artistas como Mãçhael Warkonyi* Condessa Agnes d*_Esther. os prin-« ipaeí: papeis, dois axtistas de m-Contestável valor.

4. montagem desta noagnifica pel-llcula é luxuosíssima e de completoacabamento artístico.

O en+recho ê commovente e muitoim<>ress'íonante. além de instruotiv«>.Mostra-nos Napolefio. em ple"no tri-

-umpho, dominando o \elno Mundo.com o seu formidável gehio_ militar.e -impc»ido á Auâttóa, rá sua vonta-de ^irflexivel

tomo se" sabe, são sempre aguarda-dos .pelo publico com legitima ar.cic—dade. Von Strohein possue, como di-rector uma visão photographica queraros outros igualam, e na reprodu-cção realista das scenas dramáticasele um argumento, nenhum ha que opossa ultragassar. "Ouro e maldi-ção», justan-cente, documenta bemesta affirmativa, nas scenas vehe-¦mentes que apresenta no decorrer doseu entrecho. .

Como interpretes, escolhido pelop-oprio director allemão, apresen-tam-se Gibson Cowland.Zacu Pitts,oue faz na avarenta uma verdadei-Ça ereação, CheBtftr Conklin, o co-iihecido cômico. Jean Hetsolt, etc.

2WITPCIAS TROCADASCostumam chamar a Raymond

Griffith, o cômico da cartola rebri-lhante» , mas não se vã pensar porisso que a e_arto!a seja a chave doexito que sempre obtém os filmsdeste artista. Ao contrario com elleee observa o mesmo que com Char-lie Chap-lin: raros artistas contammenos, para os seus effeitos comi-_os, com os attributos de toilette.A razão da sua graça está nellespróprios na sua espontânea joviali-dade, no humsur original, na bizar-ra fantasia «pie os caracterisa.

".Nupcias trocadas», o film deRaymond Griffith que nos ser-4 apre-sentado pelo Im-perlo na próxima se-mana, vai ser uma consagração parao apreciado artista, a quem a_k>n-•tam os críticos desde já eomo o her-deiro do sceptro d«_ OnaHie e de Ha-rold Lloyd. „_^

SENHORA DA TERRA»

trega a vicios que degeneram e cor-rompem, Eil-a dirigjn«}o mais umdesses -films, que como "RedempçáoSuhlime», ficará para sempre na me-moria dos que o assistirem, comouma indelével recordação dos no-bj-es ensinamentos vividos em cada«cena, que ella, com a sua sabia «?superior direcção, apresenta aosolhos ávidos do grande publico fre-quentador das nossas salas de exhi-*bições. . .' "Senhora da terra», é essa-a""*de-nominaçâo do film, é uma sttblime egrandiosa pellieula, ajie nos mostra•o - verdadeiro e -sempre protector'amor de mãi, interpretado pela con-'sagrada - artista Mary Aldem, a.'meigulce e a candura de um c*oraçãoPulchro de uma joven inexperiente*¦-— a ingênua Priscilla Boarer, . e ocarinho-de um rapaz a quem ama eVenera com todas as forças de seu-*nagnanimo e leal coraçSo, admira-A-elmcnte interpretado por JohnnyIValker. «Esta. producção" da Asso-.cieted Exhibitors- "ê- mai.*- uma jóia'escolhida entre mil pela Guará, eserá exhibida quinta-feira no: cine-má Central.Na tela

O film do Império — Sem que sejaum film de ficção, -"Náufragos . davida", o interessante trabalho que oImpério hoje ainda apresenta em ul-cimas exhibições, acaba de dar" aquelle cinema uma semana de casas

• cheias e receitas abundantes.| Seria interesante basear neste ra-

cto um estudo sobre as preferenciasdo espirito publico em matéria de ci-n«_>ma, mas como semelhante thenui.não poderia ser desenvolvido dentrodas limitações do espaço, imposta»a um registro noticioso deste geaiero,é preferível chegarmos immediata-mente á conclusão que tiraríamos aeque ha uma parte apreciável do pu-blico que prefere aos entrechos deamor e de aventura, film como "Nau-ira gos da vida", que offerecem ele-mentos de informação graphica. ele-mentos de instrucçâo, úteis e delei-tosos.

Com tudo isso, não faltam ao es-pectaciilo do Império motivos «leemoção, pois "Náufragos da vida" 6a historia de üm lancinante «Caivartohumano, e "Os Miseráveis", de VictorHugo, que figuram no mesmo pro-'gramma, retraçam a famosa obra-prima do grande romancista francoss,com todas as situações dramáticasque a popularisaram através aomundo.

Bebe Daniels no Capitólio •— Nãoserá sem grande pesar que a geren-cia do Capitólio retirará hoje do seuprogramma, apesar de todo o exitoque tem obtido úarante a semana,••Os milhões de Polly". a fantasiosacomedia da Paramount, em que BebeDaniels acaba de apresentar ao pu-blico do Rio de Janeiro, que tanto aaprecia, a mais moderna das suaicreações.

Mas o exito, desta vez, pelo meno .não corre á conta tAo sõ do prestígioque Bebe Daniels exerce sobre anosso publico. Elle deve antes serintegralmente attribuido á gentilcontratada da Paramount, que pozna interpretação do principal papeldo argumento todos os requisitos oeemoção, «ie graça, de belleza, que inesão peculiares.

Accresce dizer que o programmado Capitólio é talvez o melhor pro-gramma que o écran carioca apre-senta esta semana, poi» além de "'Osmilhões de Polly", contém ainda "Asmaravilhas do mar" e "Barbas ale-gres", desenho e excellente comediada Paramount, e ainda "Mundo emfoco n. 129", que é sempre um belloresumo cine-graphico dos grandesacontecimentos universaes.

Ultimo «lia do progTamma do Gio-ria — O Cine-Theatro Gloria des-pede boje o seu programma, e quandose souber que esse programma cons-ta de um lindo film e uma esplendidarevista — todos quantos ainda nãoforam ao Gloria devem aproveitar aultima opportunidade que lhes édada hoje. Nesse programma ha ofilm da United Artists — "O habitofaz o monge" — em que o artlrto.principal é Charles Ray — e dito ls-to, pareci? estar dito tudo. E ha aindaa revista "Viçosa '.". que tambem sedespede do publico.

Co_-J_e«e Jean Hcr*belt f — Co-nhece Jean Hersíiolt, o heróe do film"Beber, amar e soffrer'". que hojeserá exhibido pela ultima vez noOdeon ? Se não o conhece ainda, enão é para a*dmirar, pois que é umartista que sõ agora se vem imponaocom nerdade, se não o. conhece apro-veitç este ultimo diá em que

"O Odeor.vai exhibir aquelle film da Unlver-sal. Então conhecerá um grande ar-tista pois que Jean Hersholt é ma-•?n!fico. na interpretação desse papelde homem que bebe, porque esqueceque tem um lar mas quando se com-penetra que S pai, e que deve sacrl-ficar-se pelo seu filho, toma umaoutra attitude. E essa attitude, JeanHersholt a toma como muitos pou-cos artistas poderão fazer igual.

O mysterio grutas deKauheri

">.»-¦-**''••''"! ¦-*¦'¦ . ;,.

" ¦ ¦' ¦ ¦

Como se descobriu uma fabrica de moeda falsa

íí*-"- 5-P-lflii-P-si-------PH-fiB_BBM^ -^

I liffi-giK* _« %' jSFr^£.Bil-'____________tt -^'

Mrs. Dorothy DevaOpo^rt, viuva do~ "

con^a"*-mortV"dVVéu saudoso wllly.voltar á actividade cinema-

io-que

da mocidadearo. se en-

__au<ipso e inesquecível "WaJlace Railcota- a morte do seu saudoso War*"

^ v^n^o^an^r^rJÔ,' cercado do re«,l-leu voltar á actividade cinen

:^e^d°o^a,^,C<>e^0'memoráveis ^graphi^e se ^^

na^lorbavim£f-'o tambem, como amoroso, Caiassem forte X alma da g_5ttnte-.r as damas, sedúzindo-as descuidada, e que, nao r

^r:" Y . _Y .HBJ3-BMMagffiMa^

IA

I VBIÍI A m)l£á/FmEstupenda producção^ ^^ <(ÊÍ^ i

' mostra, num ambiente de luxo, /Mm^L^t !lueta pr_ant_istlca de uma nmffier (OM lüWm \3 !para que não ffc_es__em a trma \\M M&M

*U À

mesmo que lhe tinham imposto VW WM W . ¦A renuncia ao maior amor «ie í-ua \\

J^wf ^ «W-V,da'

BELLE BENNEO?** JÊ <k

\, J 1na sna maior ereação i|| B \ fi fa

>-a pr**-' ~*t .«semana nos cinemas 'RjfwÃ.J "*' ?_

CABELLEIREIRAONDUL-.UiO PER3_^NTiN_rE

Ia ÚNICA ONDULAÇÃO DURÁVELOITO MEZES ...

Tingem-se cabellos em todas as'cores; preto, castanho escuro, cia-'ro, louro, bronzeado, vermelho.acajü com Henné. Lavagem de.ca-beca. Ondulação Mareei. Massa-

gens, manieure. C6rta-se "A lagarçonne" e "demi garçonne". Ven-dem-se postiços últimos modelos.Trabalha-se çm cabellos caídos.

Vendem-se "Hennéline", tintura ga-rantida e inoffensiva, era todas ascêjres. Caixa, 15S000. Vendem-se

perfumarias estrangeira e nacional.Rua Sete de Setembro n. 134, so-brado (Entrada pela loja). Tele-phon*- C. 3.551. Mme. Augusta.

Em melo «Jo canuinho que vaide Delhã a Bdmbaim, e a unsdez kilometros de (Bor-vili, encon-tra-se a aldeia de Kanheri, queaipesar de ser intuito pouco visita-da por europeus, é vsm. dos loga-res mais interessantes da flndla.Bmbaiixo' de suas colunas ha. variasgrutas e templos abertos na mes-irna rocha, de uma antigüidade fa-bulosa. Ha uns cem, ao todo edestes o grande Templo tem. vintee sete -metros de comprimento edoze de largura, _ possuindo aindacomp os templos christãos «ave eabsíies. :

O tecto, a tres metros ò% solo,de_*sansa sobre trinta e quatro co-lumnas talhadas. lOs demais sãomais simjples.

Em outros tèmTtfis foraim multovenerados pelos budhistas; hojeestão todos abandonados.; (Muitosdelles têm grandes cisternas deágua crystalina, 'pura e muito fria,que se infiltra pelo subsolo idasmontanhas.

Entre esses tamiplos subterrâneosha um, o de Dumbar, que pemoia-necíia no mysterio; ninguém haviapenetrado ali. Os hindu's não que-riam nom approximar-se, os pou-cos eur<_neus que visita.va?m aq<."!-la região, não imostravaim grandes.desejos de entrar*

Em Bombaim, diz-se que aquel-1Ee templo é guardado por um es-ipirito ' maligno e o motivo dessacrença, é que ao se transpor agrande cava do templo, ouvem-se ossmaís extranhos ruidos, metade ru-gido, «metade lamento, que teriminapor úm guincho penetrante que fazeriçar os pelios do mais lytmphati-co des homens.

Os tque não crêem em espíritosaceitairn a hjipothese de ser algu-xn'a fera ou algum «monstro. At£pouco teenlpo não «se sabia o queera, .porém o singular ruido sem-jpre existiu.

Vejamos como se descobriu e co-mo cessaram, os mys_eriosos rugi-dos.

Dois amigos inteir;«!_os do queoceorria, -propuzeraim-se a averi-guar a verdade e chegaram a Ka-nheri para procurar guias. Emimal vehiculo íizerafm os 3 0 kllo-metros dê difficil caUninho que se-para a aldeia dos templos.

Quando chegaralhrt t>erto, pude-ram convencer a um hindu* que osacompanhasse até a entrada dornysterioso toreiiplo e lhe conduzis-se «.Cé IX o cesto de provisões e de-smaís apetrechos.

Deixemos que um elos expedicio-narios relate a excursão:"Chegamos ao faimoso templo —-disse —¦ e entramoscheio de columnas

tatua de mulher, .ie uns dez me-tros de adtura, encostada a umadaa iparedes.

Estavaanos a contemjplal-a, quan-do chegou a nossexs ouvidos umronco eetrldente, horripilante." De-anos um salto e olhamos na dire-cção Ide onde vinha o som e fica-tmos gelados de espanto, tão horro-roso havia sido o grito. O hindu'deixou o cesto e sahiu (correndoeispavorido.

De onde procedia aquelle som,aquelle estranho ru.io? Que eraque o «produzia? íNinguem o sabia.

•Poucos europeus, pouquíssimos ohaviam escutado. Os hindu's affir-mavalm que sahia das imysteriosastrevas do interior do t&mplo. Erapreciso averigual-o.

Empunhamos nossos revolvera enos dirigimos (pela abertura quehavia déante de nós. Pela segurc-iavez tornalmos a ouvir o ruido queme produziu o mesmo desagrada-vel effeito da primeira. Não cen-suro os hindu's por correrem, aoouvil-o. Meu companheiro e eusentimos 'por um -momento desejosUe fazer o mesmo.

Bm minha .vida tenho ouvidocoisa -mais espantosa, poréri nãotão horrível. Logo comprehende

(pelo qual entrava um doirado raiode sol tão forte que parecia um jor-ro de ouro. Dali passamos a outrovestibulo. Ao entrarj o ruidb sooupotente a nossos pés. Ali havia umpoço.. O rul«io se tornou, cada vezmais pavoroso. Quando cessou en-eontrei-me no solo ¦e olhei e nãovi nada; a escuridão mais absolutareinava. Com umas cordas e um txir-

•t&o improvisado em "pharol,

eollo-quei a vela e o deixei deslisar paralnepeccionar o fundo.sA corda che-gava já. a seu fim, quando outravez o ruido se tornou mais pavoro-eo, tão pavoroso que o susto me fezdar uma saoudidela na corda." Avela caihiu e pelo rápido chipono-tear que fez ao apagar-se, compre-hemdi que havia água no fundo,tim novo phaarol nos peripittiu vero fundo ««íheio de _jedras, cobertaspor .uns vinte centímetros de água.

Com una grande bambu', que alihmrta, consegui baixar-me, e outrotanto fez meu •oompanheiro. Ali,anp ^undo, vimos uns tubos de bam-_ra\ um singular artefacto.

Coatem pia/vamos os mesmosquan<_k> deparámos que elles oscila-vam como uma balança, como seobedecessem ao impulso de algumainvisiveJ. mão. Em seu movimentoiprod-aziam um ruido de estertor,depois um grito e um rugido e oftàno volvia a oocupar sua posição.

AJi estava a solução do mysterio.Mas, para que estava ali? Quem oahavia posto naquelle logar? j

Deixamos aquelle apparato grita- .dor e o examinamos á luz das velas;era um tubo de bambu' sujeito adois braços encaixados em outros.trois batnmPs que tomavam a posi-ção vertical, graças a um contra-

(peço na -parte inferior donde tam*bem havia outro tubo menor comtres tubttos obliquamente colloea-dos. Na parte superior se achavaum deposito que ficava abaixo de¦um tubo de chumbo por onde sahia.água. Ao afastar-se a caixa, perdia

o equilíbrio, abria-se uma válvulae a água cahia a golpe no tubo. O

I ar impellido fortemente pela águasahia rápido pelos .tubitos.

Esse apparato, com o ruido de seusgonzos, o glu-glj-i

"da água ao ca-

hir. Qji tres tons do sibilar, tudoretumbando nas paredes do poço

. produzia o pavoroso som.Aquillo havia sido posto ai! por

NOTICIAS DO RIOGRANDE DO SUL

UMA CIRANDE RESAOA NASOOSTAJS

Porto Alegre, 5 (A. A.) — Nosúltimos' dias, fortes tem\poraes doquadrante sul têm açoitado as cos-tas da cidade de Torres.

O mar tam estado muito agita-Co. Grossos vagálhSes cobrem a¦praia, tornando-a impraticável aotrafego. A resaca offerece lespe-ctaculo grandioso, attrahindo aplittoral i-ande numero do .vera-nistas. j|

Têm-se registrado, outrosim, sce-nas cômicas interessantes. Váriosphotographos, no afan de conse-guir aspecto do t .niiporal, aventu-raim-se até o quebra mar, levando

• banhos e eiuedas na arrebentaçãodas vagas.

As casas pro>_imias da praia es-tão -completamente cheias 'dágua,ameaçando algumas ruir. A cria-Cão miúda foi toda devastada.

O iphenomeno attinge propor-<_é5es ainda não alcançadas, nemmesmo na. estação invemosa.

O VOO NORTE-AMERICANOENTRE AS AMÉRICAS

Rio Grande, 5 (A. A.) ¦— Pro-videncüamdo sobre a próxima ohe-gaida a esto porto da esquadrilhade aviões americanos que faziam ovôo pan-americano, .encontra-senesta cidade o tenente Charle..Skiemp, do Corpo Aéreo dos Esta-dos Unidos.A CHEGADA DO "ATLÂNTICO"

Rio Grande, 5 (A. A. ) — De-pois de esplendida viagem de duas

A INFLUENZA NA- EU-'ROPA

Belgrado, 5 (A. A.) — Todas.aescolas desta capital, (inclusive ¦&Universidade, cerraram suas pop_apelo -espaço de 10 dias, X vista d:ameaça de epidemia de «influenzasque pesa sobre a cidaqie.

í«»5»«2"í«|»«§mJm"

horas e meia, .ohtigou hontem iaesta. cidade, procedente de PortoAlegre, e. conduzindo quatro pá-*""!-s>ag!eiros, o hyciro-avião "Atlánti-co". Este hydro, «iue faz 'a viageminicial do serviço postal aéreo bra-.sileiro, trouxe tambem dez malaisdo correio.

CuratosseCURATOSSE descongestiona

e faz espeetprar.CURATOSSE -r-astlima, bron-

chite, coqueluche, iníluenza, rou- |jquidões, doenças broncho-pul-monares.

CURATOSSE não contém

[ópio, nem ppiaaeos.Llc. n°. 406, de 3111011912.

mãos humanas. Pera «iue? Erapreciso averiguar. Com grande pre-caução examinamos as paredes dacisterna.

De um lado havia uma porta queapenas se notava, pois as frestas es-tavam dissimuladas com barro en-durecido. Olhamol-a e tratamosde abril-a. Impossível. íamos jâdirigir nossas pesquizas por outroscaminhos, quando ao apoiar-me eu.ao lado inferior da porta esta girou,deixando livre o caminho.

Sempre corn o revolver preparadopenetramos «""*- nas achamos numagrande estância, cuja única entradae communicação com o exterior eraa porta por onde havíamos entra-do.

Um golpe de vista foi o bastantepara decifrarmos o enigma. Esta-vamos na tenda subterrânea de unsfalsificadores de moeda.

Em um rincão havia um grandeforno e vários instrumentoa, mesaae estantes e nestas, cunhos, ima-gens do Skbar, o Magno, impera-dor de Delhi, moedas muito apre-ciadas pelos numismaticos, crcheo-logos e colleccionador&s e que se¦Pagam por muito bom preço.Sem duvida, esses falsificadores

Sr. é ne-gocianíe ?

0 Sr. querve nder?

VEntãc aproveite e annuncienas paginas da "Gazeta deNoticias". Quem sabe annun-ciar sabe vender. O dinhei-ro que se gasta com o an-núncio é como a boa sêmen-te: dá ãinheiro farto.

;-.-•>. ^Tf"-«Y-p-.r-^:i-v ;r^w;-í --<•. - ¦-,¦* «tr?.-^ *ft_.- -A-"..-:-..- _¦-.:¦-..£

OUNT

mos que não provinha de nenhum j «stavam de accordo com os antiqua*- (> l** 1 _f_ Cf ^_ ¦t'Qn/1n/1---.n,. J3_ I- _¦_______animal e que estava 'muito longe rios e vendedores de curiosidades

de ser-um grito humano. * ,d.e Bomba?m' ':>ara' quem falsifica-Atravessamos um «pateo, segui- 5 vam. moedJas antigas e provável-

mos ,úriitr*rárgc_?íí)-assadiço e chega-j TOe"te modfnas- . íymos a lima catftara grande cou*.-]-™ J11?,^*3 estavam . aa mi ravel-drada. Graças;*"_i umas velas que i m*nt& feitas, com a cor das^^hntigaslavávamos pudermos seguir o caiminho por uma estreita galeria quea alguma distancia se quebrava emviolento angulo.

Uma refrega de ar fresco nosaçoitou a cara. Naquelle momentotornou a rosnar o extranho ruidomais claro e penetrante. Confessoque senti ulm calafrio e os cabelos se m"e puzeram em pé

gastas as hordas e algumas letrashonradas. Ao lado (de algumas me- ísas não havia outros moveis alémdos já citados.A julgar pelo aspecto, ha algu-mas semanas que ali não entravam

os moedeiros falsos.,,, , Recolhemos algumas moedas e1. | com o gritador de bambu', ali pos-I to pelos malandros, para assustar a

Que seria aquillo? Que mysterio S.e*nte e afastel-a de seu escondeera aquelle. Pela. intensidade eada TÍJo, tornamos a palmilhar nosso ca-vez maior daciuefle ruido compre- j m"nho <_,e regresso» mais "tran-hendomos que nos acercávamos Idologar remido e desejado.

Nos agachamos e andamos degatinhas avançando com os revol-vers preparados, ás escuras, poiso vento nos havia apagado as ve- jIas. A saleiria torcia X direita, de- jpois a esquecia. Acoendemos as !veias e rios encontramos em umpequeno vestibulo que tinha noveentradas para outras t£.\ias gale-rias. Assignala.naos corn uma pedra ' **o sitio 'por onde tínhamos vindo.Nella, nos «sentamos e esperamos.

iNão demoramos -muito, pois osinistro ruido logo nos indicou ocaminho que devíamos seguir. Deum. salto, nos pusemos em pé ecom toda a precaução avançaimosuns quinze metros, r.--"— começa-vam dois outros corredores.; [j; Hj

o.s no pórtico A depeneiei.-^io. tra ume" hicrog-yphos 1 quarto

quillos e satisfeitos que na vindaA -terrivel sentinella dos fabri•cantes de moeda falsa de Kamheri [levará agora um bom tempo muda

e silenciosa. I

ülr. Pedro Pernambuco Fiilio«¦

pequeno c_uo tinha uma pe-e contemplamos uma colossal es- <iuena abertura circular no tecto.

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EILEEN PERCY, MARCELLINE DAY, BERT LYTELLformam o trio artístico, da galanteria, graça e sedücção. A re-presentação no «Folies» — Deslumbrante revista de modas A chegada do modelo parisiense — A pequena que só sabe di-zer NON — Atrapalhaeões de um namorado por não saber ofrancez — O recurso do ddeclonario — O sueoesso «Ia deliciosa«francssízinlia», denominada O ULTIMO MODELO DE PARIS Apanhada em flagrante — A lição ao «pirata» —- A descobertado segredo — Arrufos e reò;>nciliacão.

Interessante e justruetivo film da FOX — A MINERAÇÃODO OURO — As minas de ouro de Colorado e da Villa de Te-luride — O transporte do ouro -~ Vagonetes, trlturadores, etc.— Lindas paisagens das montanhas &o Colorado, cobertas doneves eternas, passagens fle t mineis:, ete.

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o Apóstolo do Realismo no Cinemaapresenta

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(GREED)

Interpretes Principaes:

GIBSON POWLAND, ZASU PITTÍCHESTER CONKLIN, JEAN HERS-HOLT, etc. Um film da "Metro" dis-j

f tribuido pela "PARAMOUNT"

Amanhã mio

a .-.-,_,...*.

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__________ GAZETA DE NOTICIAS ¦—- Domingo, 6 de Fevereiro dé 1927 &^mmW^'V^mam>\, I '^^^V^'4*KU™il'm^MmVm^Ui^!W'l^,,ag^^ ™*^

bz^zl~ PAG IN A Tem i n i n a ¦:==|—>?—i -'•"•'"o'.:"--v 1^ Elegância Gu&rrm ao charleston!

r Costumes de sfort; o da esquerda em Unho rosa enfeitado dc viê-zes e gravata cereja; o da direita,, cm cambraia verde 'amêndoa

guarnecida de um avental de lagas pregas, presas cm um estreitocinto de verniz de- um tom mais carregado.

L*******j*******j^

AS CRUELDADES QUE AS ELEGANTES EXIGEM

A raposa prateada é o sonhodourado de toda as ••coquettes".São ha mulher que não deseje en-volver os seus hombros Criorentosnuma raposa prateada que está. esteanno tanto em moda nos centros deelegância onde de -facto existe ofrio . ..

Querern-na para a levar ao thea-tro, a passeio, aos **dancings"\ ondese flirta a passos rythmados.

O.Sr. Highland Lad, caçador deraposas prateadas, organisou umaesplendida exposição destes anl-mães, vivos, no palácio de Cristalde Londres. Affirmam os teehnicosque as raposas perdem, com a mor-te do animal, parte .1o seu ralor,porque perdem o brilho. Segundoo mettodo de Highland Lad, atin-_gem,-emquanto vivas a sua máximabelieza. Apanha-as com ratoeiras etrata-as atê que a pelle fique com-plet3ínente prateada. Conseguio.assim, fazer uma exposição de ml-*ihares de raposas vivas. As elegan-tes que querem uma pelle de rapo-sa prateada vão ali e escolhem &iVipozinha que será. a victima dasua vaidade. Reparem que cruel-dade não é preciso para uma .ani « -Iher nova e bonita, que deve ter • '.coração accessivel a sentimentos depiedade, ir escolher um animal queestá. vivo, para o mandar matar eadornar a sua belieza com elleí Xósi

nao concebemos que isto se possafazer a sangue frio, sem sombuá;de piedade, mandar matar um entevivo, achamos que é uma barbari-dade. que devia repugnar a todosos espíritos femininos, e não dar-mos, assim, razão aos homens, quedizem que as mulheres têm a. cruel-dade dos felinos.

A idéa do Sr. L,ad pode ser, com-mercialmente, muito importante;mas, encarando-a pelo lado senti-mental, ê simplesmente repugnan-té.

E' o mar que neste tor ridoinez de Janeiro representa oúnico allivio para as creaturas

fatigadas dos prazeres inunda-lios e para qquellas não

'menos

extenuadas pela contínua agi-tação da lueta pela vida, c lo-dos, na ânsia insoffrida de bus-car um poicco de fresco, cor-rem ás praias, \onde a brisa

consi ante amenisa este verãodc sol escaldante.

Infelizmente, porém, só os

favorecidos pela fortuna podempermanecer todo o estia nes-ias paragens, os outros, aquel-les que não dispõem dc gran-des quantias, limitam-se a pas-sar ahi algumas tardes, buscan-do, nestes momentos, haurir umpouco de coragem para enfren-tar o terrível calor, durante ho-ras a fio.

Aqui, nesta grande cidadecosmopolita, a mynor foisaelez-a-se o preço exorbitante c,

por isso no meio do turbilhãodo luxo, dos divertimentosmúltiplos, milhares de famUiasinteiras vivem isoladas, a tra-trabalhar ininterruptamente semo menor conforto; para es-tas as praias lhes são vc-dadas e Copacabana. Leme e

o Balneário da Urca lhes ficamtão desconhecidos como Truville,Dcauvillc ou outra qualquerpraia estrangeira. Entretanto,

o verão sem a clássica estaçãopraicira deixa de ser verão

para a elegância rica, pois, éjustamente nesta óccasião quemais se cogita das " toilcttcs"''chies', aqucllas, que. sob aapparcncia modesta da cam-braia, do "tuUe", dos tecidosrend-ados custam sommas fabu-losas porque se cobrem de milbordados, de valiosas encrusta-

^•i-I-í-C-íí-W-í"; ***^m******A

ções, quando não é o própriopanno que representa soturnaavtdfetda.

O crepc da China c o Geor-

geite ainda se vêem com fre-quencia, n°s chás ou recepçãode ceremoitia, .preferindu-sccombiual-os - sempre com as

formosas retidas coloridaSicujos tons se irmanam com atinta predominante da seâff-Na verdade é indcscriptivcl aacceitaçao obtUia pelas rendascoloridas e, cumpre affirmar,desta vez com razão, pois não

se pôde ideiar moda mais gra-ciosa e linda.

Como já disse nas praiaspredominam os tecidos dc lt-nho ou algodão, a seda- só êvista nas longas echarpes j]uc,ao sopro -da brisa 7'cspe'rtina.quando as 7,agas sç empurpu-recem tintas pela grande e ma-ravilhosa pnllicla de um glorio-so poente, ellas palpitam, cmtrêmulos udejos, e se cr.roscamcom um gesto dc caricia pro-tectora. cm, torno dos bustostciiucmcnte pelados pelos te-cidos vuporosos.

Os vestidos estampados con-cor.ym também para a elegan-cia das praias onde sc desta-cam pela alegria exótica dassuas côrcs. O orientalismo des-tes vestidos multicôres vae mui-to de accordo 'com as jóiasmodernas, cujos longos brincosem pedras coloridas, ao nic-nor movimento d-a cabeça sus-surram um pequenino

"clique-

tis" ligeiro, oh! tão ligeiroque parece uma nota destaca-da da eterna canção do mar,ao rolar as suas glaucas va-gas sobre as- contscantesareias...

3 ELEITA.r********* 4^*4^*4»4>4^**'>4>***>&4"í*i»í.***

Passos do "Charleston". Quaes serão os do "Qucll", e do "Black" ?.

Aqui o têm as nossas leitoras al-guns passos dessa dança tão dlscu-tida, tão criticada por uns e defen-dida p3r outros, c que é, sem du-viãa, uma dança barbava que nasfáz lembrar as danças dog negrosdo jnteriõr de África. Ò- "Charles-tõn" é dançado com entusiasmoem Londres, em Paris, em Roma,em Berlim no Rio também, e em

toda. a parte do mundo, actuaimen-te atacado da epidemia da aangaO "Charleston" é das dançai mo-dernas a mais feia. e em desequi-librlM, falta de elegância e ileseon-chavo. srt O excedida pelo "Quelt-Ti-me", que é um 'Charleston*' aindamais agitado, e se é possivel msalferidículo. Os passos do Charlestonobrigajfci as senhoras a posições ver-dadeiramente desgraciosas,moda das saias curtas,

que adeixando as

pernas descobertas, mais salienta;ainda. Os médicos têm feito urnaguerrn aberta a essa feia damja,affirmando quo desde que a.s mulhe-res a ella se entregaram ;om deli-rio têm aparecido nas clinica»*! piiii-sienses muitas doenças de Intesti-nos e Jos tlelicados Drgãos ;emin:>-nos. obrigando mulheres novas eperfeitas a, serem operadas. O mo-vimento aceelei-ado dos seus passo.-produz a appendieite e a, lubercu-

lose tambe-m encontra lim beütoíterreno para k<* desenvolver nosorganismos delicados das mulheres.-,que todas as noites se estaf&m des-engonçando o corpo eo;sno os '*Clií>-tvns" no circo, para fazerem oa.passos da dança da moc^., 'que deveser execrada por todas as mulheresde bom senso.

Guerra pois, ao ridículo "Char-leston"' Alerta, que o "Quelt-Timc"approxima-sel****J^V**ZZ£******^

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O TRATAMENTO X>AS MÃOSAs mãos são uma das maiores-

bollezas da mulher; é com as miosque ella acaricia, que ampara e quesoecorre; é a mão que o noivo pedeo que os pais concedem. São asmãos que o padre une com a sua es-tola é que significa a união paratoda a vida. Uma senhora pôdeser muito formosa; se tiver as mãosfeias, grosseiras, maltratadas, a suabelieza não é completa.

L>*Aiinunzio, o grande poeta ita-liano, tem dedicado as suas melho-res paginas á mão da mulher. Aaristocracia e a raça conhecem-sena mão branca e esguia de uma se-nhora.

Os trabalhos de casa estragammuito as mãos, e por isso é preci-so -tratar dellus sempre com o mai-or cuidado. Mão branca de mulher,de unhas rosadas e brilhantes, comum bonito annel, ô. sempre um en-canto e incita a que se retome ocostume antigo de beijar galante-mente a mão das senhoras. Um dosprimeiros cuidados é laVar sem.çreas mãos em água morna. A água

eongestioim-as e torna-as ver-água quente faz clelro

empregar-se urh

'Palais de Iaas empregadas mo-

friainelhas. Anas mãos. Devebom sabonete eeom a paata queta:

ã . noitedamos

untíLl-aÉa recei-

Aproxima-se o periqdo da doidi-j certo. As calças ajustam-se em bai-ce carnavalesca e por certo não se- xo e alargam-se nas cadeiras; o ca-rão poucos as pessoas quo ja vívem. j saco, em vez de ser largo e com-uníça e exclusivamente a pensar ern prido como os que commuraente ap-Momo... E', pois, momento de of- parecem, é ajustado úx. cintura por umferecer 'alguns lindos modelos dephantasias para os t afies " masques'.

Com as fazendlas ricas e vistosa?que a moda lançou, ' este verão, éf^jeil obter as mais delicio*ía3 phan-tasías. Os "lamés" prateados e dou-rados, os filós bordados, e as sedasbúlgaras e japonezas, bastam paragarantir o êxito de qualquer tra-vesti.

As "Pierrettes", agradarão, pog_

t ifiji ifi mim m^tM^lnm xíc mm fím ihfm Jm arm ttm mfm ^m ia ara ¦fc * -*- m^. * Ta ¦ fa ¦ ¦ aTa ¦ ¦ ^L fcfj ¦ . ¦ -A - A **- . V- Af. -9^—m ^> _#_ Jt ^. ^_ m %}^ ^M ^. .m—a-^.^*—a>^ _^ _»_j^ítA J" » %i^i^a <*? - V • * V *r" 9àr J«r m\mmW- *? ™ ™ " 'V ¦*¦ V " "¦*¦ ¦*- W *J 'atar mãr V TW ™ * tP"A ma W ™ F 'í'

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cinto da mesma fazenda; a golla éguarnecida de um babado de organ-dy pii.ssé, formando decote no pei-to. E' original e ficará muito bemnas verdadeiras melindrosas.

A phantasia de gata é, também;interessantíssima; e ha mesmo cer-'tas mulheres que nasceram paraella. . . este travesti s6 cabe bemem certas mulheres, cujo porte es-guio, frágil? colleante, que faz tercerta analogia com a "destreza", dofelino. . .•

E«sa. oufra phantasia, ¦—- saia devoile preto "plisse", avental,bran |7,corpete de velludo preto — atacadoü. frente — sdmples e não muito

despendiosa, presta-se a uma "arru-madeira". . .

Aa hespanholas são também mui-to apreciadas: saia do setim preto,chalé do crepee amarello com fran-jas e bordado prateado, e o indispen-savel "salero", uma alegria ruido-sa na alma, para que se possa seruma authentic-a filha de Andaluzia..,O senhor diabo também emprestasua roupa: um " travesti", em setimpreto e encarnado é o bastante paralevar muita gente ao purga-torio.

Si este anno ainda houver a maniapouco rccommendavel dos banhosde mar á phantasia, use-se o ' papel»-hiffon oü a tarlatana, sobre as rou-pas de .malha. Nem outra cousa êpreciso para a duração de algumashoras. Suas cores vivas, prestam-separa vestir de dansarina, papoula,rona pierrette, etc.

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Deixando ficar toda a noite, demanhã a pelle das mãos estarábranca e macia.

Ha ainda uma receita paõa usarde dia:Summo de limão

.- íu grammasGlycerina .... 20 "

Unta-se as mãos; deixa-se estarum-a. hora e eni seguida lavam-seem água oxygenada a 12 volumes.

Conseguem.-se assim mãos bran-cas e lindas, que encantarão todosos olhos que nellas se fixarem.

MANCHAS DE CHA'As manchas do châ. das toalhas,

podem ser tiradas, applicando-lhesglycerina. Um pouco da melhorglycerina deve ser esfregada nasnodoas, antes das toalhas irem paraa lavagem.

O BRILHO DOS MOVEISPara conservar o brilho dos mo-

veis, empregam-se 60 grs. ãe. cs-.sencia de therebentina o 36 grame-

de cera, amarella ou branca. Cor-ta-se a cC-ra, em pedaços, e leva-seao fopro brando ou banho-Mariib,at-ft que se mescle a cura ã there-bentina. Pa.«sa-se, depois, u tan finacamada sobre Oi móveis e esTrega»se com um panno de flanc-lla, atõabrir o brilho.

LiarPEVJA DAS PRATASPara limpar pratas, empregam-se

70 grs. de hypoaulfito de soda e500 grs. de água distillada. Mer-gulham-se as pratas por espaço deum quarto do hora. Tiram-se, la-v.im-se r-m água pura e enxugam-eft com camurça.

Para limpar objectos de latão, éum grande equivoco empregar ascomposições que contêm ácidos, poisestes atacam o metal e o fazemperder o brilho. O melhor paraobter desta classe é 'o azeite ãe oliva•; o tripoly fino, layando em segui-da ' com água e sabão. Por e«terncthodo sa obtém un.i brilho ad-miravel.

AS FACAS DK COZINHAPara afiar, o fio dos instrumen-

tos pa««a cortar é preferível que aspedras se untem com glycerina emvez de azeite, pois esta não se tornapecca com o calor nem se gela como frio, nem. se engordura a pedrade afiar, e além disso, póde-se la-val-a facilmente com água.

PROTECÇÃO A' MULHERI¦ •¦— *

A "Saivation Army'', que tão in-justamente ridicularizada tem sido.talvez pelo prosely tismo evaltaüodas suas precursoras, o que açor.-tece a todos os que lançam idéas,tem sido uma verdadeira bemfel-tora da mulher.

Em Paris, no seuFemme", têmdestas, as mulheres que tràbalha^ne vivem sõs, um quarto, alegre,limpo e com todo o conforto moder-no, água corrente, aquecimeáito cen-trai elelectricidade, pela módicaquantia de 25 francos por semana.

Essas cellas de um convento laicomobiladas com um leito, uma mesa,uma cadeira, um làvatorio e uniarmário, graciosamente enfeitadaspelas suas habitantes com photo.graphias, "naperons" e um laço deíita ••chifíoné" com a graça daafrancesas, tem o encanto dos quar-tos das estudantes nas universida-des femininas inglesas. Interrogadapor um jornalista, a sua directora.disse-lhe:

"O Palais de Ia Femme" é habi-tado por mulheres de todos oameios. Temos operárias, emprega-das professoras, estudantes e viuvasobrigadas a reduzir as suas despe-sas. Recentemente, entrou paraaqui a esposa de um official queestá em Marrocos, que nos peaiuum bom quarto, dos de 37 trancospor semana. POa oa filhos numcollegio e procura emprego, não sen-do sufficiente o soldo do marido".

Claro, vasto arejado, o "Palaisde Ia Femme" foi criado na melhoroceasiao. Lamenta o jornalista queo visitou quo não construa a "Sai-vation Aiuny" um no mesmo gene-ro que possa ser habitado poi mu-lheres com filhoa. Os trabalhos do"tíalvation Al-my" deviam esten-der-se a todos os paizes, tão uteise benéficos são.

-???-

O QUE DIZEM AS FLORESNuma época em que ellas toma-

ram um logar tão importante navida, não deixa de ser interessantedar algumas noçOes dêüsa língua-gem tão conhecida dos nossos avós.

A hera, significa " ternura reci-proca, amizade". iDistlng-uirem-scduas espécies. Uma que esteja hu-mildemenle na superfície da terra,a outra quo tfcnde aem cessar a su-bir. Na Grécia, o altar do hymeneuera envolto em hera, e apresenta-va-se uma haste aos noivos, comoo symbolo d'um nó Indissolúvel.Do Oriente veio esta divisa tão en-genhosa como tocante:"Morro onde me ligo".

Geranlo Escàrlate significa *'to^lice".—- Um dia foi apresentado a "ma-dnme" de Staei um bonito e elegan-te official russo,e aquém ella rece-beu com a maior gentileza. Poucointelligente não soube responder at.brilhante espirito da escriptora se-não umas tolices. Vexada por terperdido o seu tempo, e vpltando-separa a pessoa que lhe fizera a apre*sentação: -"O senhor parece-se com o meujardinelro que me levou esta manhãum vaso de geranios, e a queair odei de seKUida prevenlndo-o ijucnunca mais m'os trouxesse"". Porque? perguntou o imincebo ud<mi-rado: "Porque a cor encarnada do«•era nio ê linda; quando a r.lhamos,agrada, mas apenas o apertamoslevemente, torna-se Insupportavel".10 afastou-se deixando os dois ho-mens embai-a<;adlssimos.

Menthe. "amor exaltado, ardeiircia do sentimentos". Uma nymphacom este nome foi adorada de Plu-tão, e metamorphoseaila nessaplanta pela ciumenta Proserpina.

Helenia, "lagrimas". — Aa floresd'helenia semelham-se a uns peque-nos §oes, amarollados; florescemno outomno e diz-se que foram ipro-duzidas pelas lagrimas d*Heréna.

A elegância desta toilctte estána justeza das suas pregas du-pias, que cahciíi, negligente-mente, sem mostrarem o traba-Iho paciente dc fazcl-as; é umvestido dc a p par ene ia simplesmos que só uma hábil modista

pôde fazer com arte.

-¦*¦&+--

OS BONS MANJARESBeringelns fritas

Cortatm-se as beringelas em rode-Ias, qme devam permanecer ema guri bem salgada por espaço decinco minutos. No momento defritar enxugam-se num panno. Fri-;(àm?síe cm manteiga ou azeite.

CARAMELLOS3 copos de leite, tí colheros de

chocolate ralado, 2 coxios c^e assu-car, 2 colheres de mel do abelha,1 colher de mantelgu. -Mistura-.setuoo, levafita-se ao fgo, mexe-settaiu. Quando appareccr o fundo dotacho, está no ponto. Cortam-se asbalas ia enrplam-s-e ern papel im-permeável. ,

BOLO CAIPIRA1 prjiito de amendoim torrado -em

pó, 4 ovos, 2 chi caras de assucar,1 colher de nürnteigu, 4 do farinhade trigo. Baoem-se os ovos com oEbssupa_r, junta-se com manteiga,bate-se bem, em seguida põe-se oüiinsendoirn è por uluimo a farinha.

Vae a assar cm forminhas un-tada.s com manteiga, furno quente.

BISCOIiTOS SAUDADESCozinham-se até ficarem tasm du-

ros ti ovos tiram-se as gemnias edesmancha nir se beni, juntando 250gramímas de manteiga, 25 grs. dcfarinha de trigo, 250 gr», de polvi-Iho fino 125 grs. d|a assucar, amas-sra.-se bem tudo, depois de ter ac-cnetseentado um caliee de cognac.O.s biscoitos são feitos em formade S pintados com clara batida epolvilhados com canella e assucar.Forno icgulair.

**********^************Mr***W****Wtt+W^^^ tfàwiÜjl¦fr**^'*'?»******»!'**'*

lifei^fi^¦- ••^¦¦¦- .-¦¦- .-•- ¦¦:•¦ -. -.,-a^- -, ,'. a..>^' :¦, ,- ,;,_%'

PAR.1 AS SENHORASBAKAS...

Se desde q berço dissera todò3os cuidados necessários, não have-ria fealdade iiossfvel. .Mas como,infelizmente, assim não é, tomosnó?; que traiar da no.isa .Vulturaiphyslca. Quantas senhoras não háque se lamentaj-n por serem ^xtre-»mamènte baixas, o estava na suamão atingir um nuiior crescimento'.As mulheres altas, quando 0 nãosejam exageradaímer.te s sejamproporcionadas, são elefantes. Maso ideal pas-a k mulher em alegan-cia é a estatoira mediana, quandoseja harmônica com a sua gordu- •ra e fôrmas. Uma mulher extre-mamente pequena, por proporciona-da que seja. tem ruiasi sempre antgrande defeito, que é a cabeça pa--:recer sempre grande. Mas esse rte-feito da pequenez, que arrelia tanta'senhora, é mais facii de corrigir dí*.que o da altura excessiva, que nãotem remédio algum. Enquanto oesqueleto não está compleiamc-nt»ossificado, quer dizer, até aos vin-te e oito ou trinta, annos, é fácilactivar o crescimento da estatura,usando substancias apropriadas »exercícios ordenados. Há quem as-segure que depois dos trinta annoaainda se pode por estes meios crês-cer. ;

O primeiro cuidado que se ãeide*er ê em fortificar oa nt<a«culos dor-saes. para que a columna vertebral'se mantenha- -forte o direita, dan-do. assim um augmento considera--.'vel ao corpo. Cre-se \íilgarm^nt» ¦que, estando em pé, se cresce,* e élum enorme erro. E' quando se estadeitado quo se cresce, » 5 quandoo homem se estende que atinge omáximo do comprimento.

Quem estivei- na idade de crês-cer. quer dizer, ^uem linda nüo*'tenha trinta annos e o :r<s.*íira ía>:er,deve tomar tric-alcrtir* p;j,ra. à.e>.tm-volver e fortificar os ossos e fazer!gymnastica. A gymnastica deve f;j-zer-se em todas is idades. parsJmanter a agilidade e os movimen-tos desembaraçados. Para crescer,além da gymnastica vulgar, devsusar-se o aparelho Sayre.

Este aparelho compõe-se de duaseoilelras de couro, cobertas por umtecido grosso e unidas por duascordas de tracção, que passam po/duas argolas fixadas no tecto doquarto. Uma parte desta colleiraata-se do lado da nuca •? a ouíí»-,debaixo do queixo. A-» «luas mãosficam livres e o paciente faz ,ellemesmo, a tracção. puxando a cor-da. A cabeça, puxando para cimae o peso do corpo para baixo, fã-zem com que a. oolumna vertebral'chegue sem nenhuma dor e nen-hum perigo, d sua .máxima exten-são. Xão dizemos que seja esta umaposição muito agradável, mas quemquer os fins tem de se pujeitar *op.meios e este methodo tem a vanta-gem de ser um beilo re-nrédlo para»os nervos, poi*; há médicos que oempregam para curar doenças ner-vosas. Há também o tratamentoelectrico, que falaremos depois.Mas estamos seguros que usandoeste tratamento com constância.durante seis a oito mezes. sem fa \lhas e sem excessos, chefiarão a_umresultado pratico, as pessoas peque-ninas que querem augmentar al-guns centimetros*.

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DE NOTICIAS ifetilílngèe6 de--"Fevereiro .deh,:'í?927'"

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" VI D A"verde bordado de preto, depois deum banho aromatico, dirigiu-se á,mesa para o almoço... eram 11 ho-ras... batia tristemente o relógio...tal foi a hora-que deixou o seu apo-sento, aposento de ilíusões e amar-guras.. _

Diante de seus velhos pais, Diva,a menina-mulher, que era outr'ora,toda vivacidade, alegria, expansão,antevia os seus dias de amanhã,obscuros e talvez bastante duvido-sos e incertos....

(Por Martins da Fonseca)Já

' era alta madrugada quando • E envolta cm seu peignoir de seda

terminou o grande baile; cada- qual

procurava os seus agasalhos paraevitar o ar frio e humido da ma-

nhâ. que pouco a pouco, vinha ap-

parecendo. A ânsia de obter uma.onducção era tremenda, o que é

pro-prio nestas occasiões.— Diva, que apesar de haver

cansado pouco, fora uma das ulti-mas a deixar os saiões, caminha-va de braço dado, com o jovem ad-vogado, que ia dic-trahindo-a compalavras ardentes e cheias de ían-tasias; de longe, eram seguidos pe-los pais de Diva. Em pouco, che-guram ao paiacete luxuoso de D:-va; ests. ainda , ficou, por algumtqmpo, conversando com o jovemadvogado; Phebo já espalhava osseus luminosos e fulgurantes raios,sobre a cidade, enchc-ndo-a de vidae encantos..

— MolVemente, a graciosa meni-na-mulher recolheu-se aos seusaposentos, -cheios de esperanças.. -trazia o coração repleto de ilíusões,e o cérebro vasio de idéas. Tudo

«io seu redor eram visões; sentia-se indisposta para tudo, os mais in-si#nifica-ite_* objectos provocavam-lhe os nervos já cansados; ao des-pir-se, atirou brutalmente as suasinstes ao chüo, havendo derrubadouma columna de mármore rosa, quesustentava uma estatueta — a deEurydice.

Completamente nu'a, foi ao es-OÉ-irio para gosar o esplendor de seucorpo novo e cheio de vida... cor-____ byeanr-ino. que tinha os traços¦eoTTOOtos, bellos e dis.inctos. . .

.."-•«sjwrava-se para deitar-se, des-cansar o corpo, dos movimentos eo ceretrro, de muito pensar nos seus•rí-a-s -próximos, após unia noite de

aso e prazer... E deitando-se em

Á 2.ANONDormirei nesse Jeito em que dormiste.Sem mais sentir teu oorpo em meu abraso;Despertando, talvez, de espaço a espaço.Sempre esperando o teu regresso triste.

Desse amargo momento em que _>a"rt__te,Do nosso amor rompendo o antigo laço,iNo teu logar deserto ainda persiste,Da tua fôrma o porfumoso traço.

Juras, anseios, febres e desejos,Teu cqIIo eburneo que cobri «de beijos,

Envolto em teu cabello desatado....

Quanta lembrança acorda esse perfum»;E tanto affecto agora se resume,Nas dobras desse leito desmanchado.

Alberto Netto.

ti AS FIGURAS TUTELARES DA ARTEWM-*-.-'i**M_M_apN___-r__--________a_____^^

LEONARDO DA VINCI

Columna passadista

go.

IDickens

Creio que foi Gilberto Amado quecia.sií.cou Dickens como um pro-fessor de bondade.

De feitor em todas as paginas dogrande prosador inglez corre tãoabundante o leite de piedade e com-paixão por todas as fraquezas hu-manas, das mais commoventes fór-mas, que é impossivel que .a sualeitura não nos deixe de educar aalma e o coração.

yuando nos salteia a duvida so-bre a bondade da nossa espécie, asolidariedade dos nossos semelhan-tes. nesses máos dias de íel e des-animo nas nossas lutas, então ê queé bom lermos Dickens com olhosabertos para as suas sur__rehenden-tes lições de generosidade e sacri-ÍÍCIO .;

A delicadeza da mulher e a deli-bilidade da infância e da velhice,-são motivos sagrados para sua pen-na adamantina e suas creaturar.

seguida, sonhou... sonhou qne se. mai fracas s^0 as mais valerosas deadha-ca em *uma linda e grande Vo-\ alm!L.reata, cujos caminhos estavam co- E qual ãas suas obras preferir-se)*ert_3 pela neve, onde as crianças se todes JMr ig-uai nos e_ucajn com'd!v«rtia_n-se nos carrinhos puxados optimismo creador, com fé nos nos-por irrequietos cachorros... sos a_XQa destinos humamos. com

Dirá, enthusiasmada por aquelle erença num fundo Dom em todas asquadro, sentára-se em um banco de creaturag por mais extraviadas quemadeira, que existia sob uma gran- sejam? , ._v_.e arvore, cujos ramos pesados e j oliveira __vist _ uma obra can-enormes pendiam pare os lados do _orosa COTn _>s quadros emocionamcamrinhVi. Estava totalmente es- íes da yida de uma ^-^ça ao lêo

quecida de si, quando súbito, apna-receu-lbe em frente, um rapaz de

pei-te olympico. qne. saudou-a deleve--.

pm frêmito de medo correu-lhe

3or todo o -corpo, ao ver aquellevulto deier-ae Junto a si; olhou-odiscretamente, e, respondeu á cor-tezáa.

Não houve conversação; -e o jo-'vem continuou ' no seu caminho....e mais pessoas continuamente pas-

tirando-Ihes as serenas alegrias, a hereditariedade ou de outro nome, jtranquillidade de seus dias. j mas não allivia a pobre humanida- |

Mas o b_m Tradles, na coragem ' de do terrível peso dellas. Jindomável com que olha a vida e Ha. ainda que não são apenas as jsacrifica-se todo pelos seres da sua virtudes excepcionaes dos brilhan-1afjfeição; aquelle generoso tio da tes . exemplares do gênero humanoEmily, a buscar a desgarrada para ; que nos prescreve o nosso autor, po-estreital-a de novo no seu peito e rém, igualmente aquellas que vice-perdoal-a e amparal-e na sua fra- j jam no terreno das vidas «mais bu-queza e reerguel-a do seu erro; mildes e convém ã existência assimaquelle honestíssimo marido da Te- do indivíduo como da sociedade: agoty, que morre com o sol, como temperança, o próprio dominio, asão bellos os passos de suas vidas,illuminados pela generosidade...

As Aventuras do Sr. Rickwick é«rilvez a obra de mais htunour, po-

sobejo, sem niaior ou extraordina-rio esforço próprio.

Em época como a presente, dechamada crise de caracter, porquenão se fazer nas escolas a leituradas obras do velho Sara?

Para as naturezas frouxas, de par-ca iniciativa, pouca confiança emsi, por que não se lhes estimular asenergias intimas com o cAjuda-

fidelidade ao dever, a morigeração idos costumes, a" dedicação ao tra- ibalho, tantas qualidades ao alcancecommum, exigindo apenas boa von-

rém talvez a do niaior defeito de tade nossa e dignificando-nos deDickens: certa monotonia de dis-cripção e basta repetição de idéas,embora por forma difíerente.

Uma daa suas constantes repeti-ções é a do quadro das prisões e sóa força do seu gênio pude salval-onesse escolho de pintar o já pinta-do, já dito e rédito. Salva-o, porém,o gênio da pintura dos mais sin-gulares retratos humanos; a analy-

J_\\ __.-W ' -

I Ul P^____í^____1f^-^ __^ilÍ___. \\Wm W_^^______% _\_m^0^^^^^0^Ê Wí_fl_ __M _Ep'^'à'í^' ':''."*l9_W®ãsi*M ________ ____»_%_¦;'¦'•. vwí-ip},'. -«•ç__U^___m^MBjMHjjMy-ffiara-rrr'' J^"^*P*l__f_GB_ffi-B__.fl _^^^-P^__«w_w__:"' - - "*• -

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EmmWm&SfrGRK&lm*^

Leonardo. Da Vinci £ de uma gravura antiga)Leonardo Da Vinci é o homem,

se .ommovida, sincera e piedosa dos te.*>?

da sorte.A critica censurou como notável,

defeito, palpável incongruência, aexistência de dignos e elevados sen-timentos em um menino creado en-tre péssimos exemplos e na maissórdida companhia.

Mas isso não serA prova da leida hereditariedade. ou da unidade e.essência da alma?

Talvez a critica não comprehen-deu já fheae do romance, demons-

i.-am.; seín^íse ^isiteseii^r&m. :".-S*?."ífí£_âti«|ã talvez da nossa força de^e-"slstenéÍÍ>"á-: Influições deletérias- doella e .a tarde*-, ia desapparecen-cio, lentamente, docemente.,..

Corneoou, então, a andar por en-tre a folhagem que cabia, de quan-do ant quaneJo, derrubada pelo ven-to inconamoclativo, que soprava...«guando Diva chegou a casa, já_n± noite fechada, ' todos espera-vana-rua. com certo, inquietude; aoentrar íio jardim, sentiu tamanha

nosso -. «habitat*'. Pois não conser-va o' menino, no meio vil de Iara-pios e facinorns. os sentimentos dos.seus-ascendentes?-.

A voz silenciosa dos setfs ances-traes, vibrarem todas as suas .for-ças intimas com .mais energia e po-der do que todos os exemplos per-niciosos dos algozes da sua quadri-

emoção, que teve um accesso de \\__. e ella o salva, recondul-o pa-nervos; ~ nuê olhando para a gran- ira. os seus parentes, para meio pro-de gala, viu um caixão rnortuario j .p-clo á plena expansão da sua al-ííabre a mesa; permariet&u imrnoverno mesmo logar, durante certo tem-po, uma for_a estranha impedia-ade seguir até iã; e chorou... sen-üu«_e pequenina, nada, diante da--

,-*_uélle quadro aiemo.isaàor, sentiu-se sé, sern o emparo necessário pa-;a, aJfrontar o mundo perverso, íso-

,iada, quem sabe.. .E na. exaltação da dôr, do sof-

' frimento, da aiigt_.ua, ella caMu; des-iiaja-ie. no chão humido. da noi-; te.'-E,nesta

ânsia do eonho, dc-sper-'tou afflicta; circumvagou o olhar,. e, então, conteve um grito, quê "de

sua. «garganta quizera partir. . .2>eva_ntou-se completamente -nu'a,

* e foi ao espelho, para. gosar o es-

ma ã vida e A felicidade.A these é discutível e não impôs-

sivc-1, como mostram' os episódios doromance.

David í."op7X?rficld. a obra primode Dickens e sua velada biographiaofferece-nos às mais bellas e pro-fundas analyses do caracter huma-po, em todas as gamas da sua ex-traordínaria diversidade.

Aquelles indivíduos cheios de'bondade, batalhando a grande bata-lha da sorte adversa, com áspero?reveze? da pobreza, o peso de do-res e enfç-rmlclades e todavia feli-zes, revelam-nos a grande lição decomo nossas acções trazem em sios germe-ns da felicidade, quand-cinspiraelas nos dictames do altruisr

Que _¦_ não s=r Urias Heep, termian-o c.ue sof-

; plendor de seu corpo novo, fresco, . mo.; •esctüptura!, e cheio de yidatalvez amanhã, não mflis lhe *per-j_o seus diaE na prisão, o que' tencerá... | frem os mães, o.s Murdstoncs por

Sentiu o torpor da vidíj, quando exemplo, senão a falta da serenarasiis necessita delia, quando ainda atmosphera, em que se respire oigora, que começa receber os seus aroma do "tem? JEntreíanto, dir-se-dictames, é <iue ella se lhe apre- ia que essas «creaturas são bastante

.senta cheia de maíquereneas e vicis- infelizes nas tristes sombras que'situdes... ' projectam em torno os seus müo-*

fiuas finas lagrimas correram- pensamentos, seus malévolos acto--i lhe peia fa*r-e pallida r- .iristi.. . . que rícoc.-hc-team sobre si mesm-i*?

ã__E5S_íf-3S_K--ai--B-_^_^ES_______a

MS ** «saa. «stóa /S*. %\Wemãesde I". L. N_-_U>L_.X.X, t,ão famosos pela doçura de, som e pelaqualidade insuperável. Importante «¦ Iludo sortimento. Supe-riores AUTO-IPLI.IVO.S dc In comparável perreiejão fcx-Imiea.

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47.

caracteres excêntricos de todo o ge-nero, . mixtos de ouro e lama, fa-zendo abrolhar no meio das degra-dações as flores • da regeneração•lo perdão e da bondade, como gri-baldas de redempção e gloria para screve detodas as fraquezas, para todos oserros do homem...O Xatal é outro estribilho do ex-

celso prosador e nem podia deixarde sel-o como a festa essencial dafamilia ingleza, o .dia da reuniãocarinhosa em torno do bolo sym-holico, perto do- calor da lareirado doce bome. docemente visiona-do pelos filhos distantes. da velhaAlbion, dispersos pelo maindo, nosconfins das colônias... E'. o gran-4cie e festivo dia das reconciliações;

dia das alegrias dos puros de co-L*ação e tambem o dia das regenera-ções dos transviado» ela.vida.

. vÃh,; como ião. .encantadores, pçeõftt.f* de' Dickens. "boraâdos***>:r£$Ésê,motivo!

Christmas carols — cantos do Xa-'ai, ah que deliciosos contos que, naverdade, são como deliciosas can-;ões -de ternura c alegria da vida!

Mas em toda a obra de Dickensx lição edificante á colher-se équésomos mãos, podemos ser máos por.anto bem que podemos e deixamosie fazer, corno preva a fragilidade¦ãe suas creatu ras ciue o fazem elerramam sempre, por todos, emqualquer parte, por todo tempo...

IISiniles

Um dós entrevistados por Paulo3arreto ji.ü Momento literário»,menciona Sniiles entre os formado-res da sua individualidade litera-ria.

Pará os compulsadores das obr-tsio excellente escriptor inglez nã-jíaverã estranheza nessa declaração,-anto reconhecem «corno aquelle-ititor .poderá educar ein letras, pelab^ohrraphia die -poetas, prosadores,jradorc-s, artistas de. todo gênero edo diversas nações, em que suaspaginas se adornam com abundan-cia de pensamentos dos melhoressscriptores servindo 'como dísticosa seus capítulos ou como reforço de;uas opiniões, quando não transcre-'em trechos de poemas ou não "nos.azem o histórico das próprias obraelos autores citados.-

Comtudo a missão que se' impoz•"miles não foi a de um formadoriiterario. mas a de um formadorle caracter e nesse terreno até hoje 'permanece sem par. andando-lhetias pegadas Marden cm Norte-vmc-rica e "Wagner

com suas obrasle tanta voga na Allemanha, emfrança e tambem em Xorte-Ameri-a.

Hygienista tambem se poderá•lassificar Smrles como apologista•ue é dos exercidos physicos, elasliyersõès sadias alternadas com orr.balho & o-repouso, da abstenção*ios excitantes tóxicos, e neste ulti-mo^ terreno seus sábios conselhostão deixam de cauiar ao leitor,funda, indelével impressão com osristes exemplos «ias terríveis san-•ções das transgressões naturae*.

Todos quantos aspir-im o aperfel--oamento próprio- ou -dos seres porque são responsáveis devem ler ctresler eom grave meditação, o.smagistraes monumentos de sabeclo-ia humana,^ que correm mundo emodas as línguas, sob os'títulos de

J caracter, o -Poder da. Vontade,'«.juda-te, Ò dever, Vida e Traba-ho, pois não haverá natureza maiseru-actariá iã influencia de - benefi-as leituras, que permaneça impas-

dvel e-não dê um passo para a•"rente, perante as lições de.Smiles,

força dos, seus argumentos e aeloqüência dos padrões que nosiponla nas mais grandiosas vidasiu manas.

Admirável de, argúcia o senso donoralista quando nos narra os epí-ódios dicisivos dessas vidas. Como

ante a excellenci.a de um caracterJs a excel.situde de um heroe ou as..i-opòrções magníficas de um biogra-..liado, os ânimos vulgares se aba-:em descoroçoados, Smiles não lhes"sconde defeitos e senões de todosos vultos, como índices seguros doimite da perfeição do homem sob

-i contingência da própria natureza,lo seu meio, das linhas do seu des--ino, superavel em parte, em parteInvenoiivel por eternas leis impe-aiosas, ai-canos profundos que a.-ciência, abena*? «eJÂssifiça eç.1110 dc

Será impossivel que uma vontadedébil não. se fortifique com exem-pio de resoluções promptas. como ade Hugo Miller ou não lucre for-ças com os dizeres que Smiles tran-

S. Bernardo: a vontadefaz o uso, o uso o exercicio, e oexercicio forças.

Será impossivel que "uma

naturezagrosseira não desbaste a áspera" cas-ca, lendo o capitulo d'O perfeitocavalheiro, daquelle ln-ro mágni-.fico. -

Como estimulo e consolo aos des

Liiiico talvez na historia, em quemse reuniram as mais altas faculda-des da Intelligencia humana e emquem estas se «lesenr-olarum em seugrão mais perfeito.

E' o verdadeiro gênio universal e,ao empregarmos, esta expressão,não implicamos no menor ' «_x-aggero.

Pintor, esculptor, architectò, lite-rato. poeta, musico, engenheiro,mathematieo., physlco, inventor, na-

Capaz de deter um cavalio desenfreado, não tinha rival para íioquitação, a esgrima, e a dansa.

Nascido em Florença, filho e ne-to de i-otarios, o joven Leonardo es-tava destinado por se-ü pai a seguira_ tradição da familia, porém estanão contou com o caracter variávelde seu filho *"S>

Sendo muito joven, começouCjomo aprendiz de um pintOT cha-mado Andréa Vercchio, o qual não

turalista, philosopho, Leonardo, Da . ^?^"ae^descü,brir ^ PreciosasVinci foi tudo o que pôde ser um «u^ade1 úe. s,eu ãisc}P^°».

Surgindo a belleza dosesconderijos da .erra

Preciosidades artísticas encontradas nas ruínas deCyr ene

Surgo novamente o problema re- truir o templo cie Apollo, que fica-lativo a .sora-ruina -é;.ró-.'.atrazo da va á oriiha do mar.margemíniediterrànea da."África foi A estatua de Athenas I«íiko e umaobra da' degéneraiçãb-'de uma raça reproducção da de Aphrodite são ai*ou da",terra'que-a-,n^sma habitou, mais bem conservadas." Nõ - espaço comprehendido' entre Demonstram a ascendência dao Egypfo. e a colônia africana que arte grega.foi '-território .de.-«.Ga.rthagrp: se." esta- As -cabeças de mármore, que re-beleceram, ha alguns.anrios,,'os ita- produzem altitudes de crianças,lianoe, - após ¦ a'mlelancollba.," guerra têm o estylo clássico da i-thenasiialo-turca. - .-'". --•

j do século de ouro.Denominaram Cyrenaica sua,nova a influencia romana apparece

colônia,, e ninguém tornou, a-oceur. tambem na magnífica disposiçãopar-se do lugar que um dia:-abri-: duma therma, inteiramente seme-gou- a'radiante cidade de.":;C»çène, lhante. ás que se encontravam naschamada assim em homenagem a ruinas, do Roma.nympha do mesmo nome," e' ceie-j ^.ramente, algo muito violen-bre.-por suas riquezas naturaes. J ,to ^;0nteceu na desgraçada região

MagnificanaenÉe. .instajjada Cyre-1 qUQ emmoldurava Cyrené, quandone, entre o Egypto e oC^entro de homens que possuíram a arte daactividades conimercíantes dos phe-j « -recia e a cultura e o esplendor denicios, teve, cò"mo "'tõdjí'-

povo rico)e herdeiro das";''arte_í7 e- costumes'gregos, momentos de íesplendor e'grahdeza somente - qiiándó '¦¦ os tra-balhos do archeoíogo Ghíslâmgo-nl deram com as ruínas e qs the-souros artísticos enterrados naareia. ,

Segundo os dados proporcionadospelos decob rido res, a cidade- foierigida no anno 630 A. C. e porcolonos vindos da ilha de Thera.

Subrr.ettida primeiramente ao do-minio da Grécia triumphante, tevede soffrer a catastrophe da metro-polo. Passou ao poder doa romã-nos e desde esses tempos até nos-sos dias, o tempo e os beduinos dei-xaram-na reduzida ao que hoje osarchfologos estudam.

Depois de serias investigações,estabeleceu-se «íue toda essa regiãoda África-soffreu mudanças tão rs-dicaes em sua hydrographia oú c-seu clima que determinaram a ína -das poderosas cidades que flev-rescerani parallelamente ao século;grego de Pericle3.

Entre as ruinas daquellas épocas,! Roma deixaram que seus templos,ultimamente descobertas, é, tavez, a seus pallacios e seus mármores per-de Cyrene uma das ciue menos sof- manecessem como minúsculo pro-íreram a. acção do tempo e o saque "montorio de areia, sobre o qual,das hordas nômades que assolaram passaram, sem suspeitar de nada.essas regiões. innumeraveia e pittorescas .arava-

Trata-se actualmente de recons- nas.

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* B_P^__-T*-. ^^^__________§____lB?^>aL-.. .r"_^s^-B___t-_-JJ-<_ _\\

_\}_g______^_Z^^^^^^t\^___^^a H

Cabeça de menino, encontradanas ruinas de Cyrene

que pôde ser umhomem.

Poi a encarriação do gênio do Re-nascimento e convém acerescentarque, além de todas essas qualidades«-".•ellectuaes, reunia a belleza e aforça.

TTTTanimados por suas quedas, Smiles.adverte com bondade, sabes as ve-zes que o homem tem cahído, não

Viu-se desde logo sobrepujado porelle, pois Leonardo foi encai-reg.ixlode pintar a cabeça dos anjos no"Baptismo de Christo", actual-mente em. Florença, e mostrou umatal superioridade que mortificou omestre.

Aos trinta annos, senti-ndp quecrescia em Florença uma gr.aiiel.ehostilidade contra elle, Leonardo soexpatriou, procurando- um príncipepolãero-ío que o amparasse e ao lado

se sabe das vezes que tem xesls- ele quem pudesse desenvolver seustido.

Cesario Prado.

Tersos d*outro tempo^caImpestre

- ¦.; 0^M i '"""' '"' '"';'

'•Xo-^r-fluctrUií-^-^dtfeliui-a '--s?5í*_WS_%__w. ''='--'-que o es^irJtò eníbálsama, '.$-._,'sl^f^*l JÃ ./v.e sente-se• a* frttscdra Hv «•''•"•"'de- frutos sobrifa-; rama.

A languidez.do.'dia^é tão cheia-de unçcã.,que a alguém

".pareceria

como uma' confissãb...i '

Da luz tibia" e (hesitanteo raio é amortecidoc.-omo a asa rastejantede um pássaro ferido.

Corre o lampejo findoe emana-se fagueiraá viração, abrindo'o leque da palmeira

Hora de estranho aspecto,em que o momento c-squivtem o poder discretodo tênue e fugitivo. . .

¦ E' noite. E a luz dormenteno céo azul fluetua,;.emquanto um cão dolenteuiva, fitando u lua...

INANIA VERBA

A morte vê^o esforço ingenteciue o homem.faz para' à conter,yS que e'sse esforço é nullo e sentequanto __•-pequeno, o humano ser !

Ah ! que a vaidade eternamentedo homem, supponha a dominar,embora o peito èxhaurá o -a mentoas asas parta em cheio np ar.

Que a id«ôa exulte e ousada tenteprendei- no espaço'a-sombra vã,e busque a treva intimamente,buscando a luz, ciue é sua irmã. .

'..-'

3E a miorte diz, calma", eloqüente:oh ! homem, para compreliendei*quem sou, a vida é insufficiente. .Morre ! primeiro has de morrer !

J. H. de Sá Leitão.

múltiplos talentos.Escreveu, offerecendo seus servi-

ço.s. a Ludovico- Sforza, duque dej Milão,j l-Vii em Milão onde desenvolveu os

riü-rnerÒsos recursos de seu gênio,I pintando <i "Virgem ãas Rosas" o a; famosa "Ceia", construindo pontos,«canaes, fortificando praças, etc.! Quando Ludovico caiu prisional-j ro dos francezes, Leonardo -saiu dei Milão e foi o Veneza, onde traba-J.lhem como ¦ engenheiro de C.iisar'] Borgia. ífàs.Jerr. líiOOrlIjpmèçou «> ee-! lsbrc- .aj-âá-U-ê /:: Oi^çmda. uma1 das -)õ-__^-iUu\i_ do Mffs^u. do Lou-

vre. -T-,-_."?'.-: &*Posto e*nv'epri;èurso com seu. joven

. rival Miguel Ângelo, para a dèçora-çíyr» do Palácio Velho,'suas piin,ursi_

, estão desgraçadamente*'; perdidas.¦ Mal recebido por'Leão X. Leona.*-j do se decidiu a .abandonar a Itália. e acceitou a hospiíaU;.lç.dç.-fiue lheoffereceu Francisco" I,"'-de'-iFrança;*aquem vendeu s?u ' quadro; da (ijo-

I conda por 8[-.ÒQÓ.escudos ouro".I O rei, intèlügento . c ai-ti.-jta.-.foi; um verdadeiro amigo do Lenharilo.

pondo A sua ¦ disposição o castellodo Cloux. em Amhoise, ontlf.o fio-

( rentino viveu até-sua. morte.'Para. comprehender à. assòmbrcisa

erudição do artista. _ mister Cônsul""tar seus escriptos. que se conservamno Instituto de França è nos quaesse vSem os jirobleimás mais árduos-de geometria, o.s "croquis" cio. en-genhelro. de unia audaciosa inven-tiyá. bastando dizer^qüè" nesea:- épo-t-a Leonardo previa a avia cio. Tim->o que estusfou «> vôo' dos pasaros,prganisando mesmo um projecto deaeroplano.

Tudo .abarcou esse cérebro pri-vilegiacTo.

POETAS

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Ravmundo Corrêa

A lyra original, que, em harmoniasXcs tuas mãos se desmanchava, ficaComo üma arvore de ouro, em frutos rica,Xas «Alleluiass. e nas «Syniphonius^.

Eram-lhe-as-notas como os claros diasBm que a abe.ha, solicita, fabricaO róseó e;doce mel, que multiplicaA alma da flor em nectar e anibrosias

' a ¦'"'.'' ¦' .1 ---" -'.'"i r-'i"." '--;';:"-'^-"Xòsr <rV€^os'e'''"Vãorrsõesi>.: e.la}44se' yes^te.•Da túnica das deusas;- roeqgantre,"De uin cas.tc^ e immaculacio ázul-celeste.

Sob a maravilhosa claridadeDesse:, livros — t«nu nome fulguranteBebe do rio,da inimortalidade.

Olavo Bilac

TI.a fui gores dcSaudades om tGrego i dos tempos -aurefos o divinosDos Poetas e Piiilosoplios de Âthenas.

;tií.. erram serenascanteis peregrinos.

Bardei exiihio -! «ti-aç-aram-tê ns Csmenas, O mais bello de todos <>s di-stínos !Se d;v inveja soffrèste os desatinos,E da humana ínjustii.a as elurr.s penas,

Falas A Patria por teu alto plectro.A* Patria. ejue t-ri levas te com tua Vjna,Que com o te perder não se conforma...

Que patrício cantor herdou teu sceptro')ua! de tua arte excelsa se. aproxima,Toi-iui-aélo Pontifico da Fôrma ?

.Leoncio Correia.(Do poema «Brasiliada») .

l

.*#-_...>.í«í«í»^»^•m_________w**? - ?.ts_B__s«y^-~ .««¦.. ¦««....^,JB^^^aCT-B,_JL_-, :

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GAZETA DE NOTICIAS Somõngo, 6 de Fevereiro de 1927

GAZETAO THESOURO ESCONDIDO

O pequeno Estevam, com as suasfaces rosadas e os seus «grandesolhos azues um pouco chorosos, sal-tou por cima da cerca do jardim ecahiu no jardim do visinho, o seugrande amig*o que éra um poeta.:Este, que estava eommodamente re-costado em uma cadeira levantou-seao ver o seu pequeno camarada, comD qual continuava ter largos espaçosde conversação.

Creio, meu querido amigo —disse depois de examinal-o um in-stante — que te aconteceu algumacoisa de grave.

Sim, respondeu Estevam. Rou-baram-me a bola.,

Quem?Ella!...-

Quem é ella?.. __Julinha! Sempre está brigan- j

Io... jSim, eu tinha também uma ir-j

rnãzinha que me roubava todos osbrinquedos, — disse o poeta.

Porque ha de mecher semprenas minhas coisas ? Ella não temtapibem os seus brinquedos ?

-Vamos, não briguem — disse opoeta — perdoa-lhe por esta vez..

Não posso.-—-Como não podes? Escuta. E's

capaz de guardar um segredo?..._._~T Sou, sim!~ Não dirás nada a ninguém? E'

um segredo tão grande que to voudizer ém' voz baixa para que se ai-guem chegar não nos ouvir. A cemmetros-daqui está enterrado, bem de-baixo da terra, um cofre cheio dejóias...*-VOh! — murmprou Estevam as-sombrado.

Está amarrado com uma cor-da e um diabinho sentado sobre ellavigia-o dia e noite K

SABEQue:

De veras E se o diabinho tem que dei-

xar o seu thesouro de vez em quan-do, não o tira do seu pensamento.Quer guardal-o para elle só e tremeao pensar que lh'o podem roubar..

Que egoísta! —• exclamou Es-tevam que desejava muito encontraro thesouro.

O poeta olhou em volta de si emurmurou:

—Cala-te ! poderão ouvir-te !Aonde está o cofre? — pergun-

tou Estevam.Está no teu jardim perto da

ponte onde bebem os passarinhos.Oh! — exclamou Estevam —

Como eu desejaria saber se o diabi-nho está sósinho guardando o the-souro... Se fosse um só talvez euo podesse vencer.»

Bem. Vai-te embora, pois te-«nho que trabalhar, — disse o poetae o menino acostumado ás mudançasbruscas do seu amigo voltou para ast|4 casa sem ter pronunciado umapalavra mais. Uma vez ali foi sen-tar-se perto da fonte com um ar mui-to preoccupado e as travessuras deJulinha não conseguiram íazel-o sa-hir da sua meditação: deitou-lheágua com o regador, puxou-lhe o ca-belio, atirou-lhe com a bola que lhetinha roubado e por fim sahiu cor-rendo dizendo-lhe que lhe ia roubaras bolas do gude.

Estevam ficou quieto no seuposto tremendo apenas que a sua ir-mão se lembrasse de ir cavar no jar-dim. Com o medo de que isto succe-desse Estevam resolveu ir brincarcom ella toda a tarde com a bola,sem brigar, e quando chegou a noitee a sua mamãe desceu até á sala dejantar, deixàndo-o deitado, o peque-no Estevam esperou que a sua irmãdormisse e desceu, sem fazer baru-lhò, até ao jardim. A' luz da luapodia-se ver o menino armado deuma picareta muito maior do que ei-Te, cavando aíanosamente.. Tremiade medo mas pensava que se fizesseaquillo de dia, Julinha reclamariaa metade do achado para ella e érar.m segredo seu, seu somente. Mas

•se, «eram vários e muitos os diabi-nhos e não um só? Ou se este fossemuito maior do que elle? Estevamremoveu a terra com a sua picaretaaté que por fim esta bateu contra ai-guma coisa bastante dura.

O menino ajoelhou-se e utilisando-sé. então das próprias mãos tirou doburaco tão trabalhosamente feitouma caixa de lata que reconheceu lo-go- Elle mesmo a tinha enterrado alina semana anterior para que a suairmã não lhe mexesse nas bolas que

ali guardava e não se animava aabrir a cai-xa. Afinal resolveu-se afazel-o: Não, não tinha a caixa ou-tra coisa que as suas bolinhas, assuas lindas bolinhas que não vi.abastante tempo. De repente ouviuuma voz que dizia:

Que fazes ahi! Que fazes ahi ?O pequeno Estevam abandonou a

sua picareta e as suas bolinhas e sa-hiu correndo até em casa o mais li-geiro que podia. Na manhã seguin-te não podia levantar-se. de somno ede cansado, ao contrario Julinhalevantou-se muito cedo e desceu aojardim encontrando as bolas juntoda fonte.

Estevam ! exclamou a menina.— Olha, encontrei as tuas bolas.Deixa-me brincar com ellas, queres?Ha tanto tempo que as não via !

Estevam lembrou-se que o seuamigo, o poeta, deixava que a suairmã brincasse com os seus brin-quedos e como guardava ás suas bo-Ias uma certa raiva pelo feio papelque fizera na noite anterior, dissefurioso para a sua irmãzinha:

Guarda-as ! Dout'as!Oh ! que bom que tu és ! Mui-

te obrigado ! — disse a menina bei-Mhs—¦

A FORCA DOS VE-GÈTAES

E* verdadeiramente admirável af-cunüiílaüe ãe alguns vegetaes. Sose semeiar, por exemplo, 2 5 ou 30grammios ãe cebolas, recolher-se-ámaia kiio e m'eio do referiüo aüubo.Cm grão ãe trigo proãuz cerca ãe4«0 a 600 grãos.

'Xão menos admirável ê a forçadesenvolvida peia vegetação no seucrescimento.

E' catso freqüente., o que proãu-zem nos muros contíguos a jardinso bosque, profundas grotas que che-gani a ameaçar a solidez da fabrica.Essja-s f&ndas são motivadas, segun-do se tem verificaão nos escombros,pelo crescimento ãe certos vegetaes.

De rnodo que, uma massa espon-joea, e quasi inconsciente, levanta eãesaggrega pesos üe muitas tonela-ãas — cousa que pareceria incrível.

Da força expansiva dos melões,quasi se pôde âizer quo bate o «re-corãr>, no mundo vegetal. Quem qui-zer obter uma prova ãisso, bastatomar \im melão no 15° ou 1C<> ãiaãe sua semeaçâo e a«ssU_rnalal-o comuma.- corrêa', posta em còmmunica-ção com um üynamometro. Cincoou seis dias depois, o fruto exercempressões capazes de levantar uni pe-so de 272 kilogrammas; passadosdias, elevaria pesos multo maiores.

A semente do nabo tem um dia-metro ãe alguns millim«tros, o quenão impede que, no ãr-c-orrer -.le umou do;8 mezes, cresça 27 milhiíes devezes, sobre o seu uimablio primi-tivo.

Ecsa mesma semente, ern terre-nos turvos, augmen ta ãe pes» 15.000vezes, em relação ao que tinba pri-niitivumente.-

E' curioso notar que, embriagaii-ão certas plantas, ellas produzemeffeitos prodigiosos.

Eneerrando-se um vegetal- qual-quer em uma caixa de crystal. ondese lraja feito o vaeuo, ou introdu-zindo na mesma, vapores tle ether,durante um pe-—©do ãe 24 horas,observar-se-— que, si se trata «le umfruto, este ficará completamente mui-duro, em pouco tempo.

3_-se processo, que <*• muito usadona Inglaterra, dá tombem excellen-tes resultados, em relação ao cresci-mento ãas plantas e ao desabrocha-mento das flores.

jando o seu irmão. Brinquemos osdois com ellas.

Sem responder coisa alguma onosso pequeno Estevam dirigiu-separa a casa de seu amigo e disse-lhecom bastante vergonha.

Não tinha nada!...,Oiide?...

No cofre enterrado no meujardim.

Como não tinha nada ?Sim. Estavam só as minhas bo-

Ias.Isso éra a que eu me referia —

disse tranquillamente o poeta. Foiuma maneira de demonstrar-te que oque não serve para si ou para os ou-tros não serve de nada. Suppondoque havia um thesouro ' verdadeiro

j escondido no teu jardim, não valiaj mais do que as tuas bolas. Espero'

que a lição te servirá e que não vol-taras a brigar nunca mais com a tua

: irmã e lhe emprestarás os teus brin-| quedos...

-»??-

FERVER ÁGUA SEMLUME

terços de água numEnche-se doicopo sem pé; applica-se um lenço naabertura mettido no interior de

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labyrintho mysterioso)0xpr^^d

MMCá. temos outro labyrintho ! Vocês, com os prêmios que dis-

tribuiriios na semana passada, devem estar assanhados para con-correr aos novos prêmios. ! Este é simples. Tem lá dentro uma fi-gura escondida. Peguem no lápis e vejam qual é a figura que ahiestá. E' preciso acompanhar os caminhos sem obstáculos, dandouma série de voltas, voltando com o lápis ao ponto de partida. De-pois de termos percorrido todo o caminho — o correcto, certamen-te — a linha que traçarmos, formará o contorno de uma figura.

Encha-se, fazendo ainda uso do lápis, todo o espaço compre-hendido pela linha traçada e ver-se-á apparecer a silhueta per fei-ta do desenho escondido. .

No próximo domingo, daremos a solução e a lista dos premia-4os-

A' postos, pequenada •'

modo a ficar em contacto com a su-perficie do liquido. Dobra-se em se-guida o lenço exteriormente em vol-ta do copo e vira-se este repente com

a boca para baixo. A água não ca-hirá.

Annuncia-se* então qüe vamos fa-zer ferver esta água no copo, semempregar outro calor que não sejao da própria mão. E para justi íi-car esta pretensão appbca-se a mãoesquerda no fundo do copo, ao mes-mo tempo que com a direita se vaeesticando o lenço de modo a ficarperfeitamente tenso, na abertura docopo. como uma pelle rle tambor.Ouvir-se-á então a água ferver egrandes brjlhas elevar-se-ão atravésda água agitada como se realmen-te ella fervesse, e sem calor appa-rente.

Em vez de vapor é apenas ar queatravessa a água. e este effeito é ob-tido da maneira mais simples. Esti-cando o lenço na «abertura produziu-se um vácuo parcial no interior docopo, e é o ar exterior «pie, passandoatravez dos poros do tecido, e pre-cipitando-se para preencher aqueilevácuo, causa a singular fervura.

CARTOGRAPHIAANTIGA

No tempo em que Christovam Co-lombo descobriu si America, a, car-togr-nphia ãeixava muito a desejar.

As ' primeiras cartas geographieastra«;-ada.s pelos hespanhóes fornecemprovas demasiadáá da sua ãeficien-«.ãa nesse mister. Isto era ãeviãomuito ã concorrência ãe ãospeito oãeshonestida-cle que, então, as variasnações marítimas se farziam no sen-tido ãe oecultar as vantagens dos«eus descobrimentos e navegações.Leis especiaes vedavam aos -geogra-phos a publicação «le cortas sem fis-calisaçâo das autoridades. As infra-cç&es üe.—as leis eram severamentepunida-s.

A Itulia soffria üo mesmo mal.Os mappa- e atlas <le CiovanniRuysKjh, ão Conde Freâucci o ãe Be-nicassa", publicados úo 1404 a 1508,não contêm a menor referencia aocontinente achado pelo grande ge-;novez.

A primeira carta ãa America, de-senhada por um italiano, foi publi-cada em 1511, pelo Visconde de Ma'g-giolo. no <rMappa-m,unãi» üe Rernar-üo Silvano.•Na metade do século XVI, as car-tas geographieas mais ácreãitaüuaapresentavam mais ou menos a çon-figuração e aspecto gerai üo copti-.nente americano, porérnl, não forne-ciam nenhuma noção acerca üas re-giões do interior, -üas terras polarese ãas ilhas do Pacifico e do Atlan-tico.

Todas estas lacunas foram cober-tas por um italiano, o ipiem-ontezG-. Gestalãi, conhecido pelo melhor

icartographo üo universo. «

•Xa Zululan_l!a, £ tão límpido o ar.que, a uma ãistancia de cev.a* ão seteniilhas, se podem distinguir, períei-ramente! A luz da's estrellas, os -n?!--nores objectos.

___ _ ___.-4* -S* V

Sarah Bernhardí, possuía uma nu-trierpéa- colieo«>ão do cachorros queaugmentava conslcleravolmem'« em.¦aiía viagem emprehendida pela* glo-riosa artista .

i _ - _ >'*

Os japonezes empregam papel, emvoz de borracha, para fazer almo-fadões de ar, que a_im fabricadostêm a vantfruge.m âe não soltar o mãoolor dos outros, li, não obstante aí-ragiliüaüe üo material, são muitoconsistentes-et resistem, sem romper-se, Qo peso de um homem de tama-nho regular. *' "

.', '«__*- • *J_/\** «-U-y. 3J*. n_

A sardinha arenque ê o peixe queresiste menos tempo fora ü'agua.

* * *Entre cem flores, apenas umas dez

exhalam perfume., * *-. * ;: ,,..

A Noruega üespa-eha-. annualmen-te, para Lonüres, duzentas mil tone-lada*s de gelo.

Ha Jã mais de oitocentos annosque o Castello de Windsor vem sen-ão a resiâencia ãbs soberanos • in-«_rlezes.*

A estatua da Liberüaüe, que se __-gue, como pharol, á entrada ã__?'ba-hia ãe Xova York, mede 74 metrosde altura e 25 de pedestal.

Apenas cinco mil estrellas são vi-siveis a olhos nus. 'Por um poãero-»o telescópio se podem vêr cincoen-ta milhões. -Assegura-se que aãomuito mais numerosas as«estrellasque os melhores e mais fortes teles-copios não podem patentear.

O Banco de Inglaterra foi estabe-lecido em Londres em 1094. Apesarde ser instituição particular, elle es-tá sob o «controle» ãirecto do go-verno inglez e constitue o thesouro-õo Império. E' ãirrigião por um go-vernador, um sub-governaüor e vintee quatro üirectores.

A claridaüe üo sol é oitocentas milvezes mais intensa ão que a da lua.ife __• -*_

O habitante üas grandes cidadesvive, em geral, sessenta annos. OIonürino quasi não passa ãos cin-coenta e sete.

I* *í* 'í****

Ha um animal que muge como otouro. E' o crocoüillo.

Os sapos não podem r _oirar coma boca aberta.

A HISTORIA _A MACHI-NA DE ESCREVER

A erecção de um «monumento aChristovam I—itham, Sholeg, inven-tor da machina de escrever, na ci-daãe ãe Kerkimer, nos «EstadosUniãos, sua pátria, recorda quantosesforços custou esse utilissimo e oraãivulgadisaimo meio de escrever ra-pidamente o clara'mente.

Dentro de quarenta e nove annosse- deve celebrar o centenário da in-venção, pois, só em 1S73 Shblesconseguiu construir uma rnachinaapresentavel. Dahi para cá quantosmelhoramentos se estudaram e ten-taram', quanta experiência, quantoestudo e quantos esforços, quantasespécies e quantos typos diversossahiram do cérebro humano até quea pratica de verdade solucionasse oproblema!

Foi Burt quem. em 1829-, teve aprimeiro, iüéa âe representar meca-rüeamente a escripta, arranjam!',uma machina complicada e baru-"rhenta, grande como um relógio üeparede.

Depois «lelle, em 1S4 3, Tuber tevea intuição ão taníbor e. em 1850,1-lJdy construiu um engenho eom-plexo, rumoroso como um piano, emque cada tecla correspondia a umaletra.

Baeeh, em 1850, fabricou uma" ma-china semelhante a um tear âe fa-zendá. Em 1857, Fráncis inventavao -piano-er-rerevedor:.. Fm 18CS,Prott t'/*-ou privilegio de um ttiew-ni.smo simples, üo qua! primeira-mente ÇÍ— den. e depois, Sholes fize-ram derivar os primeiros mòvjnièn-ros do alavanca, em. tudo «parecido'.aos üas ma-chinas actuaes. que são.aperfeiçoadas, no mesmo systema.

E' toda uma historia que ahi est.1resumi-la. E o futuro nos promettí

0 ESPIRO BOLA(Jogo de jardim)

Quando o espaço é reduzido, nãoe possivel jogar o football; nem apelota. O cspirobola é um jogo mui-

A lenda da abóbora meninaSuas

' •-*_'¦* _

s ..íajestades a Rainha Hor- uma batata. A estas palavras, quetelã-Pimenta e El-Rei Espinafre ti- era a infame condemnação da dy-

_ veram um dia uma filha bastante le- r.astia dos Espinafres-Pimentas, tãoJ gttminôsa que. durante algum tempo, intimamente ligada aos Pimentas tte, os obrigou a complicadas meditações. Índia e aos Espinafres do México,

j. A principio, porém, não se iriquie- a Rlbha 'ier-maiou c el-rei teve estej t-ram. Que podia saliir do requinta- &''ito (llíe devia ficar na historia.

— Tudo, meu Deus, tudo m«snos

•__•_ ,.,'y

do pcKuine da Hortelã-Pimenta c da| aristocrática elegância do Ei-.pin.afre| senão uma hervasita de sangue azul,' delicada e leve como a saísâ. fresca.e altiva como a alface, emplumáda! de rendas como a chicória ou, ainda,; sedo.sa e redondinha como a beldroe-j-ga? Mas, a princeza desmentiu todos

estes cálculos naturaes, começando amostrar-sti, com grande desgotos dosseus progenitores. uma vergonhosaexcepção á genealogia da estirpe.Aos quinze dias, cahiram-lhe as fo-

uma batata!; Não ficaram por aqui os desespe-

ios dos reis cônjuges. A princezanão se contentou com os limites nor-mães e adultos da ervilha, da cebolae tia batata. Chegou rapidamente auma dimensão tal que não permittiajá a hypothese da ervilha nem dacebola nem da batata. Hortelã-Pi-perita, que já não sabia de que terraera, escreveu a sua augusta mãi; arainha Azeda. Esta acorreu, pressu-rosa, apesar da sua amarga velhice,., . ; lhas, inchou-lhe a barriga, mudou-to interessante, certamente, c què tem' se-lhe a côr de verde tenrinho para exa-v-,,,, -, Béta e berro,,-a vantagem de se poder, fazer em amarello esbranquiçado e o.s LisV^

" ? ^í ' 5 '

qualquer canto. Arranjae um bani- conspicuos doutores do reino da Hor- ' — Minha filha, isto é. . .bu' comprido e enterrae-o bem fun- tá foram chamados a diagnosticar a

' terraba !

do num pequeno, espaço livre do ' verdadeira origem, o verdadeiro' no

'

jardim de vossa casa-. Antes de fa- me e o verdadeiro destinozer isso. deveis prender-lhe na pon- deplorável mysterio. O

uma be-

teu de desgosto e foi comido em so-pa de grão.

Chegou, finalmente, a idade de ca-sar a herdeira de tão poderosos do-minios e nessa altura a rainha Hor-telã-Pimenta convidou todos os fi-dalgos do seu reino a uma recepçãono palácio. Veio o duque Pepino,mais o marquez Carrapato, mais oconde Agrião, mais o visconde Grelo,mais os ricos senhores Alho, Nabo eRabanete. Nenhum delles, a bem di-zer, gostava duma princeza tão gor-da e tão pesada, mas quem casassecom ella seria rei da Horta, o que é,ainda hoje, para muitos legumes, asuprema aspiração. O Duque Pepi-no fez valer a sua ascendência e as"'-;,suas qualidades pessoaes; descendiaem linha recta do famoso francezPepino-o-Breve — e, cortado ás fa-tias co mvinagre, c|a uma delicia- O.Marquez Carrapato invocou seu bi-savô da Hungria, senhor dos Cárpa-

alto uma cordi- doutor jurou (e quem jura mente) derar uma beterraba. A corte, su-prenderes uma que aiprmce.za era uma ervilha. El- cumhida, limitou-se agora a ver crês-bola dentro de uma espécie de rede | Rei Espinafre virou-se para *'

ta que nca paranha fina. á qua

inha

tos (que em portuguez se lê Carra-Uma vez depois a princeza ultra- j patos) que chamou-se um petisco

daquelle ' passava o tamanho e o peso daquillo guisado com presunto O Conde

primeiro que nós estamos habituados a consi- Agrião, da aristocracia provinciana,daclarou que costumava acompanharos frangos assados e que era sempreindispensável numa boa saladasinha

que fareis com um pouco de bar-bante.

Uma vez feito isto, o jogo conr-is-te em atirar a bola de um para ooutro, evitando que a corda se en-role no pão. O que conseguir, en-rolar completamente a corda -no"bambu', ganhará a partida.

Se são mais de dois' os que jogamé preciso mudar o jogo, fazendo

j soberanos levantaram os braços ao cüpòü"a i-^cie __tó:me1anchtò' _\com que cada um trate, por. sua vez, .céo. Não estavam, porém, no fim l rainha Azeda, furiosa, abalou para'lirnc-rar _ rrtrrírt r1*_.í -_o i-i ri*-»» Aa \ A' ..-.,_ s

a ra- cer a princeza. Houve uma oceasiãoe informou, sacudindo a sua em que a rainha Azeda, com o seu j de alface. O Visconde Grelo disserama tao saborosa no esparregado: espirito bisbilhoteiro de sogra, se vi- j que era muito simples e muito saúda-

e ervilha". Mas, logo o segundo rou com azedume (pudera!) para | vel com um fio de azeite e uma pe-doutor que, armado duma lente, as- El-Rei Espinafre e se queixou de'sistta a invisíveis evoluções, pediu cue a princeza era, afinal de contas,desculpa ao eminente collega e ju- uma melancia. El-Rei, resignado,

encolheu os hombros. Mas, a prin-ceza continuou a desmentir todas as

rou. por sua vez, que a princeza era...uma cebola! Só de ouvir este nome,tao chorado pelas cozinheiras, os supposições e em duas semanas oc

1de enroscar a corda, deixando de j das suas attribulações, pois que o! os-seus estados. A princeza, então,

jogar o que nao prender a bola ao terceiro doutor, illustre notabilidade J parou de crescer e ficou exactamen-tental-o fazer. Por este processoeliminam-se os candidatos e os queficam desafiam-se, seguindo o pri-meiro processo..

dodesculpa aos seus collegas e, comuma pronuncia muito arrevezada, ju-rou. por sua vez, que a princeza era...

vizinho reino do Pomar, pediu te como uma bola de jogar, salpicada de manchas, cheia de rugas e comum penacho de bigodes no cocurutoda cabeça. El-Rei

__^ _fl_»_____«__________ ' 'df^^Td¦ JM^^^^^B^P^ft^JOT-**-'¦':^^S-_B_—i__^_^_l_B^_W^_B^_MI^~^**^*^~^W^^^^^w^si_8-^§

__i «_E*-_P -'^rr^ __S«B__t - _l ___________¦&**-: -x^T ^âSpfáií 'Ts— ____-*'' '-3_' ¦ ízíiiÈÊn mwmmwmww * _¦ "- _fc '¦* :K''x%T~'.^?f!x

¦OMIQuatro ãos concorrentes á áesifração do "LaoyrmtJw Mysterioso", que ganharam prêmios e quesão: a menina Déa Jorge Pereira; o menino Ary Magalhães; a menina Lia de Brito e o menino

Eduardo Chaves

UM BARCO QUE NAVE-GA SCZINHO

Vocês todos sabem fazer um bar-quinho de papel. Se vocês sabemfazer um barquinho, podem fa-zel-o melhor com uma folha de pa-pel metallico que ficará lindo.

Para fazel-o caminhar sozinho.basta collocar-lhe entre a dobra dá

popa um pedacinho de camphora,collocando-o. de maneira que fiquejustamente ao nivoi da água.

/_¦_--_ txnztíWfí*TS' _

macninas quo possam escre -IS.ÍC-trás «le sessenta e oito línguas e dia-Ir-citos. os mais Síjnprogadofl nomundo... *'*•*_...

IJepois coll(ic;i-.-,<r u barco na águao qual andará sozinho, emquanto du-rar a camphora. Se se torcer um pou-co a popa do bo'.e_inlio, se conse-guirá que este gire em volta'do* re-cepiente, onde o bote estiver na-

j vegahdo.

Pápim e os saltimbancosPlpfm não tem companhiaPara ir ver a companhiaDos saltimbancos !

Adoeceu — mas que pena !Rosalina. a sua aia.,

Já sua vista se espraiaNo longe!... que os saltimbancosArmaram aNa arenaFofa e maciaDa praia.

alegre scena

Que pena,Pápim não ter companhiaPara ir ver a companhiaDos saltimbancos;Que pena !

A miirdca, ao longe, irrompeNum cornetim aos arrancos;Mas já agora a interrompeO som de um tambor rufando:Ratapkm. .Rata plan. .Rataplan. .Rataplan..

plan.plan.plan.plan.

plan !plan ;.plan !.plan!,

Um desenho com muifa tíeníe

___l ^^r» VM "^ -^ '•' i' ^^m*^^X»_,_^_*«-==-___---^'^^ \v_-\ //íi N«^5— " - Ti^^K'> ... T

* N_F^yT*^_?^f?^rTS^ -rf^yrAx _^^^_li____^^__i^l^^&vy_^t <{^v>^ '\--^T—_-T"^-*/ dTT'\r-*d~.s9k *

Quantas pessoas você está vendo nesse desenho ? Você vae verificar, pois, se umas estãoapresentadas completamente, as outras estão apenas indicadas por um detalhe qualquer, um pé, umcachimbo, uma cesta ou uma rede de apanhar camarões...

Você é muito capaz de, não acreditar' quando lhe af firmarmos que nesse quadro encontram-semais de setenta pessoas !. Ora, vamos lá, você procure-as bem que as encontrará.

Emtanlo, pela vidraçaQue o seu respirar arfante,De instante a instante.Faz baça,Absorto, o Menino olha...,

Crepita a luz nos archotesE a acetilene nos bicosDos candieiros de folha;

Mas ai, o povo em magotes,De pé em cima dos bancos,E em volta dos saltimbancos,E' toda uma mancha escura,Que impede de ver a scena,— (Que pena!) —E a linha airosa, a figuraDos saltimbancos, no centroDa turba, que õs enamora!

E o menino, agora triste,Cheio de pena, desisteDe olhar, como até ali,Para fora;E põe-se a olhar para dentro,Bem para dentro «Je si 1

Chamam-no para deitar ...,Protesta ! chora ! faz scena !Mas mão amiga estremeceO seu berço embaladorE, finalmente, obedeceiSem ter visto trabalharOs saltimbancos, que pena!

Emtanto, ao som do tambor:Rataplan... plan.. . plan !Rataplan. .. plan... plan !Rataplan. .. plan.. . plan !Rataplan... plan... plan !E aquella musica chanDo cornetimAos arrancos,Eis que PápimAdormece,Com um sorrisinho lindoNos lábios francos.'

drinha de sal. O nobre Alho, chefedo partido nacionalista, falou daacorda alemtejana. O nobre Nabo,completamente careca, coitado, limi-tou-se a um silencio enorme. Quan-to ao nobre Rabanete, vermelho co-mo um morango. confessou que,além de ser o verdadeiro nome deGabriel d'Annunzio, abria sempr. oapetite de sociedade com as azeito-nas.

A princeza ouviu e, como era gor-dalhuda, escolheu no intimo da alma

Espinafre mor-1 o conde Agrião, pela sua delicade-| za, pela sua frescura, pelo seu co-

¦ ¦*; nhecido sabor desenjoativo., Mas aj rainha Hortelã-Pimenta tinha gran-j des ambições imperialistas, despedin- !

j do todos os fidalgos do seu reino, co-jmeçou a pensar no príncipe Girasol,jJerdeiro da nação do Pomar. Fo-jram longas e trabalhosas as negocia-ções entre a rainha da Horta e seuvizinho, o velho e heróico rei Mar-meleiro. Por sua vez este viu-se empalpos de aranha para vencer a re-pugnancia do príncipe Girasol, que .não ignorava a fealdade monstruosada princeza e que andava apa:xona-do pela castellã jardineira chamada -Madre-Silva. Finalmente, o princi-pe Girasol cedeu aos rogos do pai,talvez em virtude duma boa .-.ppli-cação de marmeleiro, e veio á corteda Horta visitar sua futura mulher.Porém, quando o'príncipe Girasol,couraçado no belio órgivh. das snaslpétalas incandescentes, «lu a des-graciosa noiva que para el!e av; nça-va aos tropeções, tem-te Maria nãocaias, como uma bola de borracha,esqueceu as ordens do rei Marmelei-ro, esqueceu a presença aa rainhaHortelã-Pimenta, esqueceu a :*ua pro-verbial urbanidade e b-adou-lhe:

— Ora abóbora, menina iE, ali mesmo, mandou-a á fava..Desde então a rainha H ir*•.-». ã-Pi-

menta comprehendeu que sua filhaera apenas uma abóbora, cr-b r;a fos-se. como não podia deixar de ser, umexemplar especial de abóbora. E é,desde então, meus pequeninos leito-res, que a abóbora, manchada e re-donda, que partida ao meio pareceum melão perfumado, usa o -emebastante vulgar de •'abobora-m.ni-t.a'

J. S... Rau-???-

OS 0CUL0S

E sonha que esta na praia,Ao lado da sua aia,Muito de pertoAssistindoAJ festa dos saltimbancos <

E o que não viu, despertoO que não viu, olhando,Pôde vei**, dormindo,Pôde ver, sonhando!

***•I Augusto de Santa-Rita.

Os óculos, ãesconhecidos dos an-tigos, que, entretanto, não deviamignorar a influencia dos vidros cur-vos sobre a vista — os óculos forampela primeira vez fabricados na Ita-lia. no século XIV. Tiveram, a prin-cipio, um estranho acolhimento. Asclasses ricas Julgaram devel-os ües-pi-esar. talvez, por quo eram instm-mentos úteis aos« «ratos cias biblio-thecas-, —¦ como chamavam os hu-mudes estudantes, cuja profissão deestudo e seiencia era tida em contade inferioridade. _iComo se sabe, -iíletrado e nobre»eram dois termos que andavam dopar.

Não ifnpediu esse facto que o pre-ço dos óculos subisse a um tal pon-to, que os fabricantes italianos pen-saram em levar essa nova mercado-ria «_cs me roa d os do Extremo O rien-te chinez, onde não faltavam ricos[fidalgos e, o que era mais impor-tante, nem estudiosos que lhe d«es-

| sem o «devido apreço.E foi justamente na China que ummandarim não hesitou em trocar porum par de óculos um cavallo, comoIho offereceu um negociante vene-ziano .Foram, provavelmente, os vene-zianos o.s primeiros importadores ãoóculos ãa Ohina e tiveram o mo-nopolio desse commercio bastantetempo, mesmo quando os árabes,conseguindo, também, fabricar ospreciosos Instrumentos, tentaram aconcorrência em prejuízo üos vene-zianos.A tentativa- foi baldada, «pois, os»óculos italianos sempre foram tidosem grande estima pelos antigos edoutos habitantes ão Celeste Im,-

perib.

LOTERIASLOTERIA BA CAPITAI» FEDERAI»

Resumo dos prineipaes prêmios daLoteria da Capitai Federal, extrahi-da hontem:

Prêmios maiores19121, 200:000$000-43954 20:000$00t>58584 10:000$00O28112 5:000$00i>42304 õrúOÜÍOOO53SS7.. 5:000$0UO26245.. 5:000$00O5457.0 r»:000$0in)11S6S 3:000í0ou

Prêmios «le »:«3«90íi>0«>1345Í5 518S4 50850 274ÜO 3929***17262 54591 21322 58171 920*-

57565 18224 55655 59756Tcrmlnuc_e.s

Todos os números terminados em21 têm 40?000.

Todos os números terminados em1 tem 205000.

Exceptuando-se os terminados em.21 ¦-LOTERIA DO ESTADO DB S. PAULO"Extracção em 5 de fevereiro «Ui.1927. , .Sabe-se pelo telephone"YnjiieroK10S-14 (Rio) - .13926 ..Taboticabal) . ¦ ..

S606 (Rio*.7718 (Cantadqvas)

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Premioíi2Ú0;000r$00O

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12 DE NOTICIAS

GAZETA JURÍDICA^_________________________________^________ -

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Domingo, 6 de Fevereiro de 1927

Director:m„ . 1.#-TOl2fL:^ííP,íiFDO 'W>TOFtEXBO BERNARTOES ..',.- Socretarlot DR. SECINIO RODRIGUESWffjABORAltorittS EFFECTIVOS — Drs.: Alfredo Bernardes da Silva. Antônio Pereira Braga, Armando Vidal Leite Ribeiro. Ar-nowo Medeiros, Domingos Louzadn, Edgard Ribas .Carneiro, Edgaid Castro Rebello. Edmundo Miranda Jordão. Eduardo Biivluler.I-.mmanuel Sodré, Ernani Torres. Francisco Sá Filho, Helvécio de - Gusmão. Herbert Moses, Joaquim Pedro Salgado Filho. .Torce DyottFontenelle, José A. B. de Mello Rocha, José de Miranda Valverde. José Sabota V. de Medeiros, João Redro dos Santos. .Túlio Ve?isslrar>dos Santos, Justo R. Mendes dc Moraes. LevI Carneiro; Mario Lessa, Moitinho Doria, Monteiro de Salles, Nelson cie Almeida, Olymnierae Carvalho, PhUadelpho Azevedo, Raul Gomes de Mattos, Tar gino Ribeiro, Vlllcmor Amaral. Washington Vaz de Mello.

ORDEM DO DIA FORENSE(PARA AMAXHA)

Varai» de direito — Primeira XQuinta, Setimu e Oitava Criminaes•— Summarios e julgamentos desi-g-r.ados na respectiva secçfio, ás 12heras.

PREGÕESO Dr. Octavio Kelly concedeu li-

vramento condicional a Juliano Mar-cnetti, coitdemnaão em processa de¦micda falsa.

Essa concessão não merecia eom->nentai-ioi. se não fosse a impugna-ça.o que soffreu por parte âe umdos membros c'( > Concelho Peniten-eiirio, que entendia que o indev daíygeneraçãc é o arrependimento dosentenciado. No caso sujeito a jul-gjímetnto. — allcguva o dito membrodjO Conselho, — v. sentenciado nãose mostrava arrependido, uma vezque não se encontrava, con vencido*% - .da falta que a sentença conãemna-toria lhe attribuia, isto é, uma vezc.ue insistiu, ainda ãepois ie con-dçmnado, em se declarar Innocente.

O Juiz Federal desprezou a impu-griação e concedeu o livramento.

Pensamos que S. Ex. andou acertadamente. !

VARAS CIVEISPRIMEIRA

Expediente:Inventários — Fallecido. Miguel

Xlçõlau ãa Silva.— Proceda-se áavüliacão".

Falleciãa, Maria Alves deSouza e Almeida.— Proceda-se á

i aSaliação.j

"Seqüestro -— Supplicante, Colina{Maria do Nascimento.— Prosiga-se.j liiterdieto í-etlneiult —Autor, Joãoj Çhibala: rés, Esther Piniz S;'i Earple sua filha» menor pubere Maria de.iLourdes.— Prosiga-se nos termos do'art. 532 do Coãigo âo Proc., afim ãu

que as partes deliberem sobre a ne-eessiãado ou não ãa dileação ãe lóâin?.

SEGÚXDAE\|>edionto:Inventario* — Fali cido, Olympio

Caminha Tavares Silva.—- Julgo porsentença o calou 1 o do folhas.

Fallecião. Alfredo âe FreitasChaves.— 'prosigu-se. ilizenclo os in-teressaâ-^s sobrei á avoliação.

Fallecido, Xoé- Pinto de AI- {meida.— Julgo por sentença o cal- |culo de felhãs. i

Concordatas e FallenciasRonchou & Cia. foram declarados fallidos Reuni-

ram-se os credores de João Baptista Guerrae Ângelo Silva & Cia.

PRIMEIRA VARA CIVÍCLTeixeira & Moreira — O juiz de-

_rnou o dia ID do e(>rrente. ás ISir a assembléa idehoras-, para ter lo

credores.Wndy Kamcl — Digam os syndi-

cos pessoalmente sobre o pedido dejontinuação de negocio.

IxMimirdo Ferreira «X- C. — Xo-Imeio commissario, em substituição, .Cunha & Gomes.

QUINTA VARA CTVEL

Adolpho Hongell — o juiz man-rou cumprir o requerido pelo cura-dor para que sejam ouvidos os syn-dicos.

Abel Preza — Em substituição osynclie-.-,s os credores

Fallecida, Maria F. deJuljifo por sen-Aguiar Carvalho.

tença o calculo ãe ãlvisão.Fallecido. Manoel Alves de

Oliveira.— Prosige.-sr. .Fallecido, Antônio Philome-

no Cândido cia Silva.— Cumpra-se.o exigiã-.i pelo Curador.

Fallecião. João Baptista .—.Julgo por sentença o calculo ãe fo-lhas.

Dosqnitcs amigáveis — Supplican-tes. Alfredo Gomes ãe Oliveira e1 sua mulher.

Supplicantes. Domingos Mar-quês e srja mulher'. Homologa-

O bom proeoduiicnto, âurant? o ' do por sentença o acordo âe folhas.

tempo ãa prisão. •£ que indica a re- I , 1-*'l_>«,í»cih> 7~ Supplicante. Lúcia

. . . ¦ , _. Adelaide Pereira o Vianna Ferreiraganeraçao .-Jo seníenciaão. De outro Filho.— Digaih os inte-e^-aãos

TERCEIRA VARA CIVELReiiniõet* dc ci-etlorcs

João Iíaptista Gperra — Teve lo-ar honteni, a reunião ele credoreso fallido na qual não iiuvendo im-

juiz nomeouGonçalves Campos A- Xunes.

S. P. dc Carvalho — o juiz mari-dou que sejam sanada.-: às lacunasnotaãas pelo Dr. .curador.

J. Mn.virniano — Onova numeração.

Octavio Barreto Coelho j d.;s o .íreparad-js X!. , I>l{m<- Ògnjfeani

juiz ordenou

?lla-¦'•"inclusão.* Cia — Por

pugna ç.oes. foi liã.-iue teve a approvação legal.

O tallido apresentou proposta deconcordata extinetiva de 5 °'y,

pra- j tfaí-

o de 30 dias. nue embora com apoio legal foi embargada pelo-s jcredores Marinho & Martinez

o rela:orlo, j 1"i!n ~'/v

?ompft'rec__U» o syndico não!se realisou a assembléa de credore?Ida firma acima marcada para hon-

ARRESTOAggravo do despacho que

concedeu o arrestoACCORDAM DA 2- CÂMARAVistos, relatados e discutidos os

autos dc aggravo de petição nu-mero 2-215. do mue é aggravante.Monsenhor José Anzuloni dc- Mar-cos e aggravado Francisco Ediiar-cio de Faria Carneiro. AccorJamos juizes da 2" Caimarà da Côrtc âeAr-iiíolla^-ão. de^presíundo a, ijireli-minar do não se tomar conheci-mento do recurso, dar-lhe provi-mento para ni.-irjlar que o juiza quo reforme a. decisão aggrava-âo. e ãenegue o arrresto. A ino-bèérvanclá do ddspbsip no artigo1.135 do 'Código do Processo Ci-vil e 'Ccrni-mei-oial não importa, naimpròjji-ledade ão recurso inter-

VARAS CRIMINAES INDICADORDE ADVOGADO

PRLMÍ01RASummariò — Como incurso na i

^ancçilo Uo art. :i38. do Çbtíigo Pé-Jnal. será sumniariado amanhã. A1Ü iton Câmara.

SEGCXPASummariò — rolo crime, do art'. :

267. no 1'odigo i .-nal sèríü :->u;.i- ;mariado amanhã. Antônio José daSilva'. 1

TERCEIRA jStinimnrlo — Foi designado para

amanhã, o summariò ãe Álvaro IFerreira Lanâelra, pelo crime cio ar-Itigo 124, âo Código Penal. .

QUARTA 'Stimmarioo ¦— Ef} -ctuar-se-ão

amanhã, os tummarios âe BonifácioMiinoel âc Oliveira, e José Francisco

, lírw. Airrcdo «ernnnles iln Sflvn. On-lirl.-l l.miri-lr» Itcriuirilos. Alfredo

, I.,>ur. Iro HoriuiríícK — Kua BuenosAir-.;* n. 33 — 1». andar — Tele-

! phon • S'nrr» 2246.Dr. Ali-ni-nr Piedade — Advogaclo —

j Escriptorio — iiua do Carmo, 70,j I* (esquina <la rua Ouvidor), te-1 Veriliune N. 2524, de IT ás 13 e 15' 'is 17 horas. Mantv.ni correspon-

rtente-s especiaes eni S. Paulo eParanfi .

Ur. Álvaro HUrnnda — Av.

EDITAESSEGCXDA VARA DE AUSENTESI>e couvocíicão tlc herdeiros e in-

teressados com o praso de J80dias na forma abaixo:

Ftio

posto, versando como versa, a sua Fortes, comei im-uivos na saneçãomatéria sobrou íòrmit do -proces- \ âo art. 267, do Código Penal.

QCIXTASummarlcu —ReálTsar-se-ãò ama-

I

modjo não se poderia conceder li-vramento a alguém, que tivesse pra- |ticado um crime levado por cjues-toes de honra, porque esce nunca searrependeu ãos actos que o seu ca-ràeter o força a praticar.

A contricçã^ do sentenciado é per-feita.mente dispensável, maximé ri'3rser acto de c-onsciencia. cuja --ico-vidàd'3 não se pode apurar.

.i--.Y|jvnii-nie-:j Inventario? — Fallecido.

O Governo nomeou -o Dr. Mafra j JcíTí* áo Barres.— Selados <. t/A . , „„_ ,_ ,-, . , 1 "«idos.. X conclusão.

TERCEI li AEx.K-dicnlc:M-i:iutcn;-ao do p->s_se — Autores.

Conrado Bcrlido Maia de Xiemeyere outros: ré. The Rio de Janeiro CI-ty Imp. Cy. Ltd.— Cimpra-se oaccordam.

1>cmih'jo — Autor; Antônio JoséMartins Tlnocõ; réos. Guia AndreoliAntuori c massa faliida de J. A.Antuori & C.— Julgada por senterí-ça a. jus-.rificacão. oxpedinüo-se eüi-taes no prazo ue 30 dias:

QXAItTArr.xpcciiont

Marioe prepa-

,A-Siegfrieã Mayer Laur & C. .

Ângelo Silva & C. — Uealisou-sehonteni a assemblcâ ãe creãorei;1convocada pelos negociantes acima, ipara o fim ãe ser offereçiãa pro- O juiz Kellv

è ven tiva de ¥„J

LIVRAMENTO CON-DICIONAL

l>osta âe concorãata21 "j",

por salão de seus ereãitos, 'em ires prestações de 7 °

j ° a pra- í

ios de 1. S e i.f, mezes ãa data em ' "

">ue transitou em julgcido• ia homologação.

y concedeu-o aian Marchetti

a seníenea

de Laet, para o cargo de Curaão:âas Massas, e o Dr. To.<-cano Espi-nola, para p lugar de 2o PromotorPublico.

.Vs nomeações recahiram em an-cigos membros âo M. P. que já ha-viam conquistaão posição ãe ãesta-ciue no" meio forense, por seus tra-oalhos e pela dedicação á causa pu-olica.

•Por oceasião ãe ser deeiãido pelo

Conselho Superior do Commereio eIndustria a questão relativa ao uso:1a designação "Companhia" nas so-¦íiedades por quota, ãe responsab'-lidaâe limitaãa. foi appi-ovaãa uma.•oriclusão para o fim da aquelle Con-selho provi-".enciar no "entiâo _ ãefirmar-se noção definitiva a res-;ieito dc. interessante matéria ao serslaborcdr» o C^oãigo» Commercial.

O Sr. Victorino Moreira, membro3o Conselho propoz. e fo-i appro-cado. que a Com.mir.sfy> incur.tbicla:1o' estud-j do "

projecto referente-Iquelli Coãigo sugeriise em vistada confusão que fazem certas pes-soas tomf.iâo a H«s!gnação "Com-

panhia** c,->mo synonima de "Socie-

dade Anonyma" — a exigência dadeclaração expressa "-Sccieclad? Ano-nyma" em.todas as companhias q-ir'ee organisassem sob essa formaoualquer que fosse o titul» adopte;-do. ou as ir.iciaes "S. A.**, e. quan-to. ás rpcifedader em eommandUapor acções v.s iricíaca "S. C.~.

Ahi tecm os nossos legislador:um lembrete, que prec^ram tomar;m crnyidcraçã> daria a eiremst.anclã ãe qu^ o projecto Inglez dc-?ouza cstabelçcc a er.-res.=vlo "Cora

panhlt** ccó-yi âesign-ic-."i,j cf)ec'i"

Fallecida, Jacintha Mariados Santos E JdrigUOs.— Procoãti-soao calculo.,.

Fallecida. Otilia BarbosaEs.üdim:— Ao calculo.

P;r-tacãc dc centa.i — S.ipplican-tos. Krhani Chagas Moura.— Xafôrma ão parecer ão Curador.

Despojes — Autora. FelisminaRamalho Rezends: réu. EustachioTavarea da Silva.— Prosiga-se. Autora. Maria Fa^.id Hadad:réos. Cunha Vasco & C.— Julgou

Po£ S March/,tti, conãemnaão°m ouc í,f *"m de moedas fa]sáS(

•evei-, U'^ ° tem"° t,e Prisãodeviâa- J SrmHa^S ^^ffiS"mente apoiada, sendo no emta.nto í» tund mentem: '

"r&uln~

embargada pelos credores Carlos! ' ,." v|s!-->- estes autos de Acção C-i-

Pareto & C. e Bonc-o Indusiria C. í ÍTl"^" lntent"-da pela Justiça Fe-ie o i„ i ufrai co.ttra Julian•et,. la^.o. 'attendendo

Sequeiro & sjjva — a reunião de o réo cumprido mais âe dois teicredores foi adiada pára o dia 12 cos «Penas de quatro annos âeão eorrente. ás 13 hora* ; ")ezfc*s ° ^z dias ãe pr.fão

'

Antônio de Sonzn Thumé — A ! í^ 'reunião ãe credores ãesignaüarã hontem. foi transferidaiia 17 do corrente, as 13 horas «'

J B4, °:ntr;e' outros motivos, por tertV,!-. ,t. T-t - \ apurido her o mélnbrLuiz ,1c I-igneircdo - Xomeaão comportamento âò réu ,. . ,.«-,,omznissarío. em - substituição. Tra- attendendo a que- o jji.dor criminal, vencido nea n-.-.

cer, e ouvido, de novo.-a fls. JS3

so e nao sobre a essenc a '.ío pro-'jrio recurso, que __¦ o mesmo —aggravo de petição ou de instru-mciito. O recurso de aggravo erao cabível nn caso em áipreço — :n-íerposto como foi do despacho--ue concedeu o arresto — IncisoX do art. 1.1.13 do citado OxligoA'o envez de ser processado • comoele instrumento, segu iCo presc-re-vo o art. 1 .1*35 seguinte, o foi comodê pet'çãe> — artigo 1.1:11 dodito Coãi.go- Xão- houve, portanto._:ubstiíu'çã;< do recurso, e sim cioseu "processo, senão o ãe iietição ;processaão no.s próprios autos, e o jde instrumento, om auto separado. ( Vlltonconstituido pelos trasbllos elas pe-ças necessárias — art. 1.142_ Denatureza mais rápido — o

' pri-

meiro. suspende o andamento dòfeito, çmtquaríto que o outro, maismoroso, om eomipensação nflo temeffeito súapènsívn — iSe assim é.a substitu'ção da fôrma âo pro-cesso não interessa á ãeeisão docaso em debate, mas tão sòmentã rapidez dá marcha doaju'i'aíio. A' vista do que.fracção cio citaâo' art. 1.1-35 cons-

nbã, os súmmãrlbs dos réos:Casimlro Cardoso, pelo crime âo

art. 2(>7. âo Ccãigo Penal. Domingos Oonzaicz e A . M:i-

ciei, incur'*:is na saneção do' Art.338 ão Coãigo P nal.

Armando Prado, delicto ãoart. IS, do Dei :-— 4.780.

SEXTALivramento condicional — O Dr.

Eâgaru Co.-ra, s.^u.ir. õesia Vara. pc-Tdespacho p* -'ferido honteiii, rrogouo livramento condicional rêquarí.lr»pelo sentenciado Antônio Elydlp

O Dr. José Antônio ele Sou-za Gomes, Juiz de Direito da 2a Va-ra ãe Ausentes da. ciãaãe do Rioâo Janeiro, etc., etc.

Faz saber aos que o presente edi-tal de convocação dn herdeiros e in-teressados com o praso cie 180 dia&virem ou delle conhecimento tive-

lírH.i-.o a. i1.".- !<• and-, cala VsTi^om, que havendo fallecido nesta ci-".í-i^pa-i"'-. Xorte 371S. idade do Rio ãe Janeiro, JoaquimArionln í»ercfrn l?rnjra — Praça I M«inf,c-I dos Santos, sem ãc-ixar tes-

Mnuá. n. 1 —- Io andar — T«ie- {'tá-mento. ascendentes ou ejoscen-i:boii,i Norte, 43-10. j dentosj«}òhhéelãos, foram hpus bensnr. Anierlrc>_rlo«é .Tntnlieiro — AC., orrecadadòá na forma da lei pelo•1°T"^nriV"01'" • í3-|.*'B'çaitor Gil Augusto da S5"va. Cura-

Dr. An.ol.r* Íl?*clro- ãn Ponuren _- I do:,' r!t:'rai de Ausentes. r -lo que citíf.it;-:-. .... • t.- .;•: .• . i,v -- .--.-..brado j e chama aos herdeiros do dito finadnT.-i-•".!"• ¦'¦" •• —- ---7. j OU a quem interessar possa a diía.

Dr. Am4«isfo !*l/if-, i.mm — Rua no • ai recad.i<;ão para comparecer nesteCiivid.jr n. 58 — 1". andar — Te- (Juízo nolephone. Norte eHZ. \.><xis.\) no praso acima marcado,

; afim de requererem o que fôr a bemDr«. Carlos dç Cnirnlbo Filho e TU. ãe íietiíj ãireitos. E para cjua a no-vadnvln CorrCn Meyer — Rua . titíia chegue ao conhecimento de to-Thecphllo Oiton;, S9, Io. andar — dor

I âcise passou . o presente e mais

Tir. CnrSnlIio MirnrBo — Rua Oepe- :. Y,/: ,de égual teor quo serão pu-ral Câmara n -5fi — 2". andar — ' OKcadOS o affixrâei.s na forma da

le.,h«:io Xorte. 224. (lei o no logar do costume. Dado oPn.fei.nir r.(Ijrar<Jo dc Castro Roi>cI- í íia.psaão nesta eiãade do Rio do Ia-lo ... Ruji do Çatmo r:. 71 — Te- j neiro em 7 de outubro de 1926"'leph-.-.e Norte _446. K„ Antonio Xunes de Aguiar e-1Oi. Edmnndo «Ie Mirnniln .Tordflo ' , { .-.-..< u« ^su'".!.Rua General Câmara n. 20 — *o- - f"n il°. O escrevi. João Severiano

ia-

io'-— Teleph. Norte 6S74 é 253. (Carneiro ãa Cunha.;i«v 1>ixcfra C0rte« — P.-cco i

P-ua jo —¦ (

"ora dDr. F

cir.s <-a.-ic.-5Ui •> -.. Ze — Sala VIo andar — Tf-leph. Norte 5511.

Dr. Km,; iriildltto Ifíimlclra —- Buenos Aires n. ;•?>' — sobrad _

Tc-biihcre Xorte 43Ò7. ¦Drs. II«íveeb« de fiusmíío e T.niaf ;3(«rfti>i d.-i Rd«-fm — Rna do Rosa- f

rio. —. 34 — T?'K.iii--,r.e Norte 2C__;.'..Dr. Jom' Safir/ír, Vl-í.-ito dc Mcdefron— Avenida Rio Sranco, n. 1.17 —

Dr

.-at:va de 'Sociedade Ar.o-r.--na

procedente a acção e decretou o des-pejo.

Autores. J. Penedo & C ¦rfos. Fabian & C.— Julgou proce-dente a acção e decietou o cles-neio.

Deposito — Autor. Leonel Cardo-so Valle: réo. Antônio Dias- Ferreira.—Defiro o reclícic.

QiivrvExpediente:Tnvcnt-irics — Fallecido, B^nia-

min Antunes de Oliveira.— Orãe-nc-se novamente a numeração. Falleciãa. Clotiiüe Bàptigta.Proçcda-se á avaliação.—— Falleciãa, Guiomar Furta ãoda Silva.— Sellados e preparadosa conclusão. -' Fallecião, Francisco MoreiraPacheco.— Sobre o calculo üigam os•nterc-s?arir.s. Fallecido. Marec-s *

de í^as-eoncellos.— Procçda-se a avalia-çao.

Fallecida, Thereza Fornan-dep dos Santos.— Julgo por nenten-ca o calculo ãe folhas.

Liquidação — Requerente. Frede- í Jo art.rico Ostermeyer.— Junte-se certl-

'dao de óbito do sceio Frederico.

ExcniMvo liv»?et hera rio Exe-quente. Marguerite Lalleí; executa-do. Alfredo José-da Cunha.— jU'.gou Huhsi. -tente a penhora .

Despejo — Autor, Luiz Pereira:réo. Seranhin-i Gomes de Oliveira.Julgou extineta a

ding Company J^tãJ. Teixeira — ReaHsa-se amanhã.

ás 13 horas, a reunião ãos credoresdessa firma, em continuação. Xessareunião serão julgadas as impugna-Coes de créditos; cujos julgamento?foram, na reunião anterior,

vertiãos em deligencia.A. Jorr «fr C. — A

Al i-rehetti:

dia 1 mezes e ,11=.^ a.i.,„ .,__ -sim-

peia decisão a fls.Attendendo a que o Conselho

pa-; Ponuenciark,. a fls. 162. opinoupara o ^'° «"erlmenfó cio podido, de tis

raspos&tvel ocomportamento tio réo

prucui-a-

Trlbtme.l do JuryEstá siárcado rara amanhã, p-

rante o Tribunal "^SpUlár, o julmento âe Antni^r. P-nto Coelho.

SETD1.*! |Summariò.--. — ÍPí;'o.seguera nini-

nhfl. os sumiivirios elos aceusados:Joaciuim Fonseca, José Alves e

! Antônio Tavares Ferreira, toãos p--?r. lo crime dò art. 321. do Código Pe-

recurso , nrll-•-''- Jtrin^l r>ere-ira itfaçh^do, In-

curso na- ..%'ic^l^ do nrt. 356, do-, (.Elevaciorj — íV!_>h. Norte 4747.Dr. J"i!ii .lírst- «le .línrnes — Quítaii-

da, 72 — Ia. — Tel. Norte C023.Das 14 íls 17 horas.

•,-><•.. Dr. -Ji-fm l^erfr.» i!o« Santo- — Ks-e, ha- ttrada em favor de Luiz Silva. Juíião

vendo çontra"nnnutado o aggravo r>,ma. e *ilé-tor Pn rs -vm vir udede petição, nelle assentu tácita-}, das-ihfbicmacÒeR pr-stadasVpelã^au-mente o aggrava! ío. Dc mérito: A » tòridades du * ^ ^^-«"aeia auxiliar.- Herbert 3I<i«i-k -- r.ua do itosario.nullidade' do documento particular OIT\A'A ' n- J1' —- 'relephonrj Norte 5427.de fls. r», arguida pelo aggravado, f Si:miníl.;-0Í. — P-era amanhã., es-

tao marcados os summarios dosréos:

.Torio Pedro T.r.ir^, nél-o crime

iitue unteamehfte .umta irregular:- J (-(-.l-i1..0 oH,.,-_dãdC. nue .-l .parte interessada. se j

"' «Trfabc.v'--'.M'pii«*- —. Peio Dr. Ain-

com ella se julgasse lesada, ãeve- j n.„ do Aragão jülgívii *r»iudicãd-ír.u âe ter ivoia.tMiiio oppbrt-unã- n c-dom ãe "i-iolAfiè-oo-^n*.'mente. Xão o tendo feito,

s6 por ''meio ãa acção competentepótle ser decretada'. - - A sua vali-dílClt1 niír» i\,'lnao ptí.e ser dest arte no

FALLEXCiA DE IS^fAIJI. PI-MEXTA

AA'lSO

| O syndico da falj__ncia de Ismaeií Pimenta communica aos oradores .

í.'jm.Vi. Kj»cX;e.»íoi^"p^TcoMta°^J;-^l?^ni?li^ iPtcreSTados que os at-Rua Gci.^i-a! Cornara, CG, 2". andar ! tenci-Hra. diariamente, na Avenlãn

j Comes Freire n. 6, 1° andar, das 4. áo 5 hpras, e ctue a-« publicsções of-) ficiaes da fallencia .--e-rão feitas no

!

"Diário da Justiça" e na "Gazelade X"o:icia.s-".

... Pio de Jari-, ro. 3 de fevereiro d-»gráphlco

"Dosantos". {1927. — Mario Ferreira cie Abreu,Insto 11. Menãtr}. ãe Mornen ei advogado.

ür. Levi C/irncfro — lua do Rosa- | ****^'^<*<'***'**^&*^***<i:**

rio. n. ?4 — Io. andar — Tt-leoho- jne No'-te 3S5Ç.

frrr.n!-.!Drs

con-

se insyrge contra a pretensão dopi--siã. .no por entender não ea-mr elle arrependido dc sua faltaemendado nos seus pj-òpc. itos c.por conseguinte, icgenprado no seuea factor, i>orquanto não .<?<? mostraconvencido dò crime que praticou,nem persuadido da justiça da .-en-tenç-a que o af tingiu; attendendo.porém. ,<; ((.ue im procedem as ra-zõe-j da impugnaçâo ão que o li-vramento condicional é um direi-to que o réo adquire no curso âocumprirrsjnto ãa pena, pela condu-

t cha. ciue- experime-tar na prisão e'• manifestações- âe propósitos ãe vi-

da honesta. Se. por se julgar in-jusitamen^; .conâemnaclo. contes- 'tanão j impui.u;ão.que lhe attri- jda firma supra, } bue o Alinístc-rio Publico, elle se 1absíem de dizer-se arrependido, talmovimento dé cons'_-ier!c!a mereosser respeitado, a despeito^.do jul-gamento prcx.i.-rião e. qiíe, etiraoobra hum ma, nãò

"goss * de -infalli-bilidatíe. Longe cie ser um indi-cio di> não regeneração, esse ges-to de affirmação, de innocencia seme affigurj um traço cie firmeza.

reunião eloscredores, que estava convocada pa-ra amanhã, foi aãiaãa para dia19 ão eorrente.

QUARTA VARA CIVELFallencia decretada

Itoucáion & c. — Attendendo áT-onfissão de insolvencia, o juiz de-

presente recurso nri.„ugnaua. sob o ôr_ t n:}S dn Cod^o PmaLpretexto de que' as promessas do All£;usto Costa Pimenta.compra e venda ele ^imóveis. ;v.f ]a ^ ljti 4-,94quando -superiores om valor a I lf,,.

¦quantia ele úm conto ele r-Siá, sõ l ' ~ |ierão e:1'ic-ieiiciíi_ medante escri- , *>Z-***.AZ<'*****f~*:*********i'-' jl>tura publica. Ebncjuánto não fôr Accresce que a interpellação cie'o dito' ãcir-umento annullailo — en- ouc cogita

"o art. 953 do Codiíto

tregue, como fói iielo agg-ravado • Civil tainvbem não foi i>roduziâa.ao aggravante, a quantia nelle con- f ficando, .portanto, de pé a abriga-signada. em signal da effectuação-, ção conâictonal e c-om ella a re-do CDTrpro'.nisso, necessário -se íxz (jàcão jurid ca creada pelo preci-para -que a sua -restituição se con- - tado contrato- N"esse presupposto.sidere uma divida ]V_u'da e certa | nenihum dos requisitos dos artbcosque o aggrnvado. prove que o ag ' 3S6 o 3S7 fio Código do Processog.a.vanti. i. o c:.r;,.*r:u o conven- J alludido se encontra, na hy.-iothoso

a -passar . essa analj"o, nem sobre a liquideze certeza ela cPviãa. corno íá-mbe.mFot.--c-. a sPuacão financeira do ag-

lbante prova não existe nos autos I gravante e .rropositõs "

frauclulen-— imprestável como é rpara esse , tos. E nessa c-onform.ulacle. o ar-fim a justificação produzida, pelo í resto dos bens requeridos /peloiitrcravado onde as . este-munhas : aaerravnllo ' não tem cabimento ju-depõem, de modo vag--, som pre- ! r'dico. Custas ex-Iegc. Rio de Ja-cisar as pessoas a quem. o. aggra- '

neiro. 21 ele dezembro* ãe 1926- —vante pretc-iuPa vender os :;nrsmo- I Elviro Carrilho, (presidente. — Ma-veis seqüestrados, e .igualmente os j chado Guimarães, relator. — Car-"a.inírma-rivas.

valho e Mello. — Ovidio Romeiro:

jl)r. .">Ii^neI Tiniponi e Dr. José 2Ve- {der — Rua Sete de SctemS-o, 33 *

i — Telf>nhone Norte 5.573. ',. I Dr. Oljoiiiio «le- Carvalho — Rua Sa- j*

i chet, a!» — 3o andar — Telephone .(i°i Norto. 735.ÍDr. PTm.-ntel Diiaríc — Rua Buenos

Aires, «on — sobrado — TelephoneNofte 3R12.

LECLERC & CO.AGFXTES DE PIÍTPTLEGIOS ÉMARCAS DE FABRICA E COM-

MERCIO

cienadn. .isto ,'. se rc-usoua escriptura de venda dos iniuio-veis seqüestrados. —• Ora. some-

Drs. Raul Comes de Mattos e Olavo ! R"a FJnwmafSUia U, J04. esquina" deCam-.nv.-irro Pereira —'- Rua do fio- Rossiriosario, 102, sob. — Telenhon» Nor- <te; Üõii2. I

Drs. Ilibos Carneiro e Mario r.essd i Encarregam-se de contratar e— Rua Buenos Aires n. io» — Te- !lephone Norte 4072. ' j promover o fornecimento de vitarni-

"^^ i-CJ^s*"íí"?1^f^-^—

Praçn j nas vegetaes e animaes 'injeçfcaveis,

"<340.' "Jornal do'cõnmiõrclo»', 2» • segundo o processo de. preparaçãi•ás 5 — Tel. X.

motivos das suas

falas 11121.

Or. Tiicinno Pnsillo, advoprado —Rua do Carmo, n. 56 — Telepho-no Novte 2713,

Revista de Critica Judi-ciaria

Este mez é próprio para tomar-se assignatura. Anno C0S000 emvale postal dirigido ã rua do Ouvi--.'nr. 7 1. 3" andar. Rio.

privilegiado pela Patente de inven-ção X. 14.34.2, de 1,5: de Fe-vereirocie 1924.

(^acliorra muito bonita dã-se ;.

-' quem trate bem; rua fl o. Alai to-

Vrii'Xl>E-SK predio c-n» ¦ Lobo, 150 contos, Av

:-m Hadi<>ckenida 0:;:e

de Novembro.Dritguayãiia -í pronrietario Paivn.í

Gui-

cretou aestabelecida x rua da Alfândega145. retrotrainâo seus effeitos a 26de dezembro, marcando 20 dias pa-ra as babiliíaç^otV^e^ãesi^ãndo' oJia 30 de março para a assembléa.foi nomeado syndico o Dr.íherme Guinle.

Davkl Rabinovich — Na forma69 § 3o da lei 2.024. diga

o syndico sobre o pedido de âis-tiíuiçâo.

Ribeiro, Silva & c. — «Xa formado ar"obre-

NO M. DA JUSTIÇA . j

mentosí conãemnaão nutre a segurança ãe j69 ? 3" cliga o Hquidatario j 11iro 'ser culirjdO, não pôde vulver

acçao.

pediâo ãe destituição.Diniz, Mcnt~iro & Curto—Reivin-

dicantés, llerm Stoltz & ç. poiiulgiído procedente o pedido de roí-vlndicação.APURAÇÃO DE HAVERES

uE SÓCIOSAccordam da 5." Câmara da I OS SiJRINQUILIIVOS NAS

Corle ás Appellaçãoture-s em que são aggravahtes An-iluai 'lu.re.u

ue c,<^ v. „u.iOo e A-íiavaclcs Nicoliria DJummohu BííZ-òs e outro,:, .etc.: Accordam ernjuinti Câmara da Corte de Appe.-»¦'-,- » -«Cao u:u- provimento ju ieirrãvoA demora -In regulamentação de { Interposto a fls. para

ACÇÕES DE DESPEJO

Aggravo n. 2.071Vistos,

outubro de lí,»^>.

ro

ia ao-o avisando ao

com quinze ãias ãeO mCKnii) fará o :-<»-cio solida rio para _-om i>'/) domínio só ! res do capital, quandoembolsar, pixx c(Ici__flo---t

quer licitas hyjKUliescs r, •rccciic-ndíi o rctiranic sçii •:ltHTCs so os houver, na fohn- <•-«Pulada ua «lausula »". do contra-to social . lisa ndo âolhe dá r.sta calusula - . 'gravante. unieòmandou "notificaisoe-ios

1 i ''

É*-'¦:'-i'J^V-^':

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linportantiaslnros dispositivos do Co- jdigo Civil vem dando logar a tra-quentes prejuízos ãs part:- :::'__res-codas em negócios cm 03 quaei s-et-xT. necessária a eua appllc-ação.

•Essa nituaçãò, «cm duvida, sobre-modo i-rUar.to, vae. Infelizmente,atting:ndo proporções assustadorasna parte c-mctrncrite aos r^gijtrospúblicos. cu;a rcrhilamantaçãõ de3-de ha muito s-_- acha -,- corg.o ãeJma c-ommi.':-ão n amea d a -loló Sr.ministro da. Justfca; e, emquanto--i3so. ciia a dia ct'c-:=c-c- o numero deiocumento-; dependentes de regis-:ro, que ãs órfíçíges des respe-tivis:arto:ios se acham na impossibíli-lade âe f-.i.-cr relativa men te a cer-los títulos, visto nirvlr. não possuir?m. para ra] fira. uma norma Io-~a!.

("ira. apôs a vigência do CodiCivil a transferencia d,se .-péra. mediante a tr..nscrípe;ão dòrespectivo tHuio no registro publico

- (art. 530) vigorando idêntica cau-tela. relativamente aos títulos de-cláralivòs de direitos sobre immo-veis. afim de valerem c-pníra ter-t-c-iros.

Quanto a acquisiçãj- em virtuãedo- compra e venda, está tudo mui-to bem. por is._.o que cila já

" era

prevista pela legislação anterior, omesmo, poK'rn, não succeãc-ndo•jtranto ás cartas de partilha, ás pe-phoras, cartas executorias e wutro-^'-ulofi i-9fguai-d.adores de direito,cujo processo de «vervição no re-gistro está ãcpenãendo da fúrmaque deverá ser prescripta pelo fu-luro regulamento.

Ain.ia não lia muito cleciãiu aSegunda Câmara da Corte de Ap-peilação que a procuração em cau-sa ipropria. vcráando. >;obre" bensImmovcis, desacompanhada ãe tran-scripção no registro publico, é.im-perante em relação a terceiros, e,nessa conformidade, ãeixou de re-conhecer os direitos do portailor dadita procuração.

Mias. como poderia ella fazer o re-gistro que se lhe exigia, se o offi-rial do registro seria o primeiro adiiçer-lhe que o não j^oâeria fazer,como lom oceorrido com tantos ca-sos semelhantes, e isso porque nãotem uma norma legal que o habili-te a proeeãer?

Tjorna-se, pois. mais que urgentea expedição do mencionado regula-mento aíim de serem resguardadostantos direitos de natureza ultrarelevante que se encontram ao léo...

que ... iiouo. juiz a quo reforme o¦ggi-jvauc « indefira13._ 2, (leC._.H_l.loação doi;

despachoO pediu*); ilr

i «....11,. r> .ip.'h/veres dos sócios ex-

.""-^ **a turma requerida a fo-ha^ Jo v. e u-_ a. >cláusula C, da "alteração d"tiíitu'' de fls. íc. Conrorme -eaos auto/í. a.s iSiii-.iv.inle- u - Lrvado.", em 1923. formaram uma5ie.uu.le í.iei _-...,.., po.™ tempo hiocrei"minad«i •¦ -,fòcpjoração de bllhetr.-? d-¦*'- •¦-,' r* /?/nA,;y òs2^n>-.ei« aggravante, Anni- íbal To;, ..-it. ._.. ,-.,...._Tidario e £t.ré*itc da sociedade. .- i., \niíinditario';. Em 17 de

fizeram uma alte !ração no contraí

co.-,-

IO-

sooiah por todos noz o do dia 25 a ?¦¦ r,?,.-ig:i:kj e devidamente archiv.-idonã Junií, Commercial ffis ir,i'). em quo estabelsceram. am-pilando uma de iua.s ;lausulas: --«"•'liusula O": No cjko ãe qualquernos sócios querer retirar-se'•íedade. poderá far.el-sócio solidarieantoceclenci-i.

oiç. Accordão os juizes dasiuinta Câmara da Corte de Appel-ação conhecer do aggravo interpôs-o a flá. na baye do art. 1.133,

! t. 111 do Dec. 16.752. d-:- 31 de IoP-'24. âo despibhò do- fls. ir. ãcne-rando a assistência dos .-ub-inqnil:-:o-, na acção de despejo do nrt<ii_3Ç ãa rua Senador Euzebia." prí.-.-losta pelo proprietário, conti-1 o "r-.'endataric. por ter a citação doa.i".-.in|ii.„;-.i,s paru me: ,1 _-cieni:.' mudarem-se. .evitando assim olespejp judicial. Assim decidemireliminnrrnente por ser -aso taxa-fvo 1.- aggravo ni base ii.aiciiAí;¦or ea-.ar .Hmbcm dentro d*, prastí» recurso, vj.^to que r.O se pode attri->tiir sciencia uo despacho de fls. 271 25 da maio fls.'17. época em queoi reclamado e indláfsrido a fia.•> — -- a 2i! ão mesmo rrter- ão zr.is.io.

rpoz d rc-^rrso a 2S do mesmovão 3 dias ape-ias; bem como por (er o advogado

a j ioí; aggiav.-mtes poden..-. dr

ãe animo, se certo está Ja au.-en- -GUARDA CIVILcia ãa culpa. O livramento condi- Ordem do dia para hoje: dia.:cional é um -instituto, ãe^tiruião a | £(yIp central: Io fiscal Antôniodespertar, nos presidiários senti- ,' j-arta de Siqueira e 2" fscal Lau-

salutap^ e dignos, se o.rmdo. Uniforme 3o.:— O Sr. major inspector, em

vista do parecer medico exaradonas guias de aipreaentação ao Ser-viço Medico da Palicia dos guarüasde ns. 1.020, 1.166. 1.147, 772 e

'1.089 que. sob allcgac.áo ãe nio-üestia. faltaram ao se.-viço: o Io,no ãia 1: o 2<> e o 4", no /'.ia 3: o'.',", ãc 1 a 3; e o ultimo, no (lia 2.tuão do corrente, resolveu, justifi-cur essas faltas nos termos âo ar-tiso do Regulamento em vigor.

Por não ter concluião oserviço na secção a. c;ue pertence,110 dia. 2 do corrente, p'erde os ven-M.üientos corresp.m.ien.ej a essetba, o guaií a de 3- classe 1.04 1,

.bem coiüó, a gratificação, visto tertrabalhado em" sua secção, no diaü do andante. nos 'termos do artigo:j2 dò líegula.mento om vigor, o deierual Cliussè l.ioO.

São ' autorisados a faltar ao

serviço: por h diaa, a cornar deamanhã. 9 guarda de 11. 1.225; eamanhã, ò '.c ri, 1.J75.

Do ordem do Sr. Dr. chefe

sociedade livre a troco da humi-Ihâçãõ é da mentira: attendendo aciue a expressão legal — bom pro-o-.iimento indicativo de n?genera-ça.o — sa de-ítina. h. reger a i_i.tua-c.áo dos réos. ciíjoíi- antecedentesautoríüin ¦>, suppol-os contamina-dos pelos factores indlviduãòs utCr.mjL1 o para cjuem a. educaçãocarceriria" actua. utllni-Biite. come,elemento úe correcçáo. caso eiuena.o é do requerente, "uí" parece.-So referido Cons'élhO> A admitiu--t,e a. uouti-ina tíutfragada iieto ur.

Os Srs. los. fiscaes das se-cções abaixo mencionadas, façamapresentar amanhã, ãs 17 horas e30 mirfutos, na séãe Central, o se-guinte pessoal: 0:3 das Ia. 3a e 14*r?ocçPe<, 12 guardas de cada um;i;os das 4a. 5a. 6a, 7". 12» e 13* se-•cções. 10 guardas de cada uma eos cias 15", 17" e 30a secções. oiteguardas ãe caãa uma, no total -'le120 homens. Para este extraorüi-nario a sécle

Por âeterminação da Inspe-ctoria ãa Alfancleza vão ser vendi-das em leilão, amanhã, no armazémn. 16,, ão Cáes üo Porto, cerca de50 lotes de mercadorias em com--'

leilão será á 1 hora da

pro Cu ra d o.- Criminal. bentótica

O Sr. ministro ã-x Viação porportaria ãe hontem promoveu pormerecimento, à mestre de linha deIa cla.-í-> da Estrada dè Ferro Oés-te de Mina.:, o de segunda. Sr. Hen-rique Chifspim âo Almeida. Ao titular ãa paste ãa Fa-zenda, o Sr. ministro pediu provi-

crea"«juo uo art. ;i 1 cio Codígu fe-iiai. regulamentada Sômenii:- cm

}j!i24. .aproveitaria apona i U03 ue-çusados coiif0i_siidamt-r.ee cr.vhinv-soj e que. puuiuos peia sociedade.;_.- revcíaüsem cmadui da ííapu.-sol que; oS conduziram á delin-ijuençiá, hyt>ocii»íae que. r.a \>.^-..-ea. consagraria uma injustiça d.ifuneção sotvab por .subti-ahir

doncias no aantido de ser p igo

vantagens da raeuida oi que reite- í dc policia_'iiass.aru..,-.-:em ±vn ãiá.-r-sõ inrioí;c^tes b¦{

'

para o. qú-i-es -seria illogico c -ócio- j

,-i

i ae ca POiic.«OS.

:l "o:r na. gara-

juarda dc 2- c.asse

so exíg provas d- anto, dó emenda.

..men-ou regeneração:

—-— PorCentral, ho

ter trabalhado na sódedia 1' âo corrente, nos

Po.- Cotes fu;idamcntcí_-, concedo ! " rmo^ do ,-irt:gc> 92 do Reguiamcn-O i.vratiTi^nto pedido a. fls. im- { to cim vigor, perde a gratificaçãoponde, porém, iuo liberado as se-

' relativamente a cK<?.? I lia. o guardaguintes condições: 1.". residir nes- ! du 1- classe- 137.in. capital, de onde »6rhèhte pòd^-

' ^^ SUarda-i de ns. ^309, 303.j S77. :ui2 e 1.020 perdem a grati-1 ficação correÊfpbndãnté ao dia 20I <lo inest iji . lindo. por se terem! aipreseíltado para .serviço na .'"'•(li:

portado-us qnizercin qual-

íaiict».

socie-Co-^tá & Gomes. fls. 22. -orno

>em pondera o Dr.. Juiz a quó. poi-.a pròeuraçãõ é dada em nome dairin.-. ,. pejo socIÒ eme a. conferurepfesepta e attento o dc fls. 20.Micritls: Negam provimento ac

t .--gravo: ,. confirmam ipor f.-(UK fundamentos qu^ são lun

la.lt

D.

ríi austrntar-.se com Uct-n-.-.i di acjuizo e aviso 'ao. direetor da Casaâe Corrocçiío. a. quem também 111-feu-rnará antes do. execução do «eulivramento, onde pretendo residir:£.*, adoptar um meio d-í- vida hb-nestò dentro dos sessenta, dias de-pois ãe solto, dando conheõünen-to mensal aquelle rrie-í,-mo fünccio-nario ão IocmI ã-i. residência c da

, 1 .,.,-,.-, 1 naturezy. ãe suais oecupa «.-õe.-: 2.-.• não ft-í-quentíii- easas d'- jogo ou debebidas alcoólicas.dicos por estarem de accordo

"»-om! "'-'l"aíxs aicooncas, nem usar ar-o Direito a jurisprudrn.-ia e a pro-' ma3 Pròhibidas; 4.", pagar a.sva dos autos. EfCectivãmènte d (íue! ^M-31!?* -do processo no prazo dè

phal i-jo artigo 303 do Código Commercial: <"|Uatro. mexeu, contados: da sahiãa' rr.ihibe (¦ que .«em o contrato social; dí' priisão. importando na revoga-registrado se venha demandar em•'• câ<? do faVf"' legai a transgressão

í-UM i juiz" círcftos fufuros de còhtrítoíde ntuaíquer dessas recommenda--mo-.ro úg- , referido como ensina a doutrina dos ^W- p- ''• R. Sciente o M. í\.discorri dsocío

Fe-

h.illdario. f Juristas por exemplo para que um e' decorrido o prazo legal do rtuggravado.s, j sacio entre com sua quota social curso volunf.u-io, expeça-se a com-

prazo de 15 dí - '.°~!- P?i_tíi no 1 combinada, mas não veda que se d"-; Petente carta para a. execução des-sc-u capitai ¦¦ ll*-"¦-, •

"i'-1 ',''-'fe,J''r " ! mande em juizo, por effeitos ja pro- ta senten ca. observadas as forma-mond s:- r-b ;>.." f'a

rlrmu '^ubi- duzidos. ou pelo que respeita ò po«- «idades prsscriptas p?'lo Deere-cida ..a-ciausu,/». a;^;;,,^'^'- !

md." ^«xeira

de Freitas. cons. to 16.665. de 1924. Distritoc;al ficando, c-lic, notificados,

' ' ""' ' 'cluluo.-, da sociedade, ex-vi u.i .tartas cláusulas, a contar de 19 u« ¦. „ dr. FaWa Clsetembro coi-i-fii.. to»>, -. 1- ac raria.u. ij. &•¦--'¦• 1-- dias art. 303). Bem

accor- i ç resolvida a hypotheca >¦>,1 Custas pelos

isto é, 15-b-oi- a notlficuçã.,-. ainda de a00 com. ., èãtípuiado na cláusula '

de Freitas. 1 :ons.a ».. ao art. 747. Carvalho de deral, .". ãe fevereiro

ex- 1 Mendonça. T. P.ireito Commercial Octavio Kelly"".» Riü.síle!ro V. III p. 139, nota T. P"n-

ed.. notei ao ,——————foi apreciada.-

foco.jRio.i

para .sei-v.'.ço naCentral, np dia acima, d-iqiois da•hora Mesignacia em o artigo 11" das".Diversas Ordens", do dia anterior,

¦ Terminam: hoje. .-, suspen-são. o guarda de'Ia classe 12S ede 2" classe 373. e. a autorisaçao.o dc 3" classe 4 40. üe 2a classe 021,727 do 3» classe 1.128, de reserva1.254 c 1.293.

Co-niipareçam segunila-feira.7 do -corrente, ãs 13 horas. nestasub-Tnspectorla, o Sr. 2" fiscalAdriano Ferreira Barreto e os ,gualdas ns. 1S2, 337,e !>18; e naSecretaria, ás II horas, afim dnreceberem officio pára depor, osguardas ns. 499. 851. I . 150, 963,566, 815 e o Sr. 2" fiscal interino

misso.Esse

tarde*.Renda de hontem

Recebido em ouro. 204:0915005Papel 19S:255?970

Central concorrerá ( Totai. ..... <02:34t,$975com 10 guardas de seu effectivo. jA"-s menmas horas, eleverão com- ]\"Q ]^J J)4 VI4f;ÃQparecer a alludido. sede. os .3rs. tí-thj-.víos. fiscaes Sard nha, Manoel âoAlmeli.-i. e interinos Noronha. Pin-to iDuaret. Magalhães ãe Almeidae Ltncoln Duarte.

E' designado para encarergadodo serviço amanhã na Aveniãa RioBranco o Sr- 1° fiscal Azevedo Car-

. valho.Por conveniência do servi-'

ço. continua m a servir interina-mente, corno Io e 2° fiscaes; res-péçtJvamcpto", o Sr. 2o fiscal Lin-cnln Duarte e o guarda de Ia cias-Sé Ernesto Gomes âe AiPrade. sen;(P.reiío pcrC-m aos vencimentos ãoscargos de eue c<3tao investidos, vis-to se ter apresentado da licença o"Sr. 1° fiscal Antenor .Pinto Duar-te, e çiio •'• inciuido na ronda ge-rai. a i;.arf'r tlc aihanh-ã .

O sab-ii:::pcctor, Cihtvo EaáiosVcrãuí.

NO M. DA FAZENDAO Sr. ministro, im requarlme-n-

l-j dò Dr. Antopiò Çárlos Símòensda Silva, pcdinãò a <-e>:sãn :iõ :...i-seu Stmoens da Siiva. de uni pe-querio cofre de ferro, antigo; :-xC».-leme na Casa dá Moeda.; proferiu oseguinte despauíio: ^ ...... Au ,._i.-declara a Casa da Moeda, não ópossível attender ao pedido".Poi concedia 1 isenção dç di-reitos para rhaterla.es destinados a'.Ògoverno do Estado do Rfõ Granei--elo Sul. á Companhia Estrada deFeiro S. Paulo-Rio Granâe o ...1vigai-lo da páròchiá do M. José *IaBella Vista;

Foi indeferido o requeri- !.mento de Júlio ÍCleine. sobre pi*es- ,'jtação dc fiança do corgò de coi-

',lectòr da 1" collectoria dé Blumé- 1nau, nc- Estado de Santa OuUl_i.i1-

augmento provisório aos seguintesfunecionarios:

Álvaro Galdíno da. SMveira. Jo-sino c7ü Souza o Silva. AgostinhoFernandes ela Silveira. JanuárioCampos. Marceilinó Mendonça.Annibal ^Vlves cie Azevedo, AlcidesIsidoro Fcrr.indo cl- Paula. Pedroda Cosia Rodrigues. Emilia ao Pin-to. Carlos Gomes de Oliveira, Joséde Lima Al\<e~\ José Pinto Bastos.Athayâe j-sc/' Siuit'Anna. AlipioVianna', Antônio Alexandre. Eme-;-to ele Ac-üiar. Joaquim . GermanoBraga. Libèratò Le.-l. DiócenesRarcello::. Manoir-1 Rodrigues

""Soa-

res c Jouqúim Silveira Louro..

Ao director âo Lloyd Bra-sin.iry, o S:-. mini-tro declaroujã ter providcnciaãü no sentido âeser aberto o credito ele cem mildollarcá p>:!o Mir#tcriò da Fazen-da em Nova Tork. destinado aopjgamenío de carvão á Central doBrasil.

O Sr. nruistro indeferiu opedido de aposentadoria do 3° of-fiçiil dos Correios, Antônio Ange-'lo Soarei Júnior, em virtude deí.?r desfavorável o laudo cie inspe-cção de .saude passado pelo' Depar-tamento Xaeiouul ele Saude Pu-blica.

Tambem foi indeferido, o

za Castro o cleputaâo João Simpii-

NO M. DA GUERRAEntrou no gozo âas férias regu-

lameht&res o Io tenente veterinárioAntônio Francisco ele Souza, do 1 °regimento de cavallaria divisiona-ria.

A's lu-igadas e unidades nãoémbiHgadádas "declarou o comman-do da 1" reçtião que os aspirante;á Official não devem concorrer naescala de guarda* externas.

Apresentáram-se, hontem,ao quartel general desta região csseguintes officiaes: major João Go-mes Carneiro Júnior, do Io B. /...por ter a-ssumíçtò o commando d-psua unidade; capitão André de Sot:-za Braga, âo 1* R. A. M.. porter sião julgado prompto para o s-er-viço em inspecção dc- saude: aspi-rantes o official. José Raul Ribei-ro. por ter âe recolhesse ao Io R.I.; Xilton âe Lima Araújo, por tersião classificado no 5" C. R. Mtii.

NA PREFEITURAPor n.ío.s ele hontem âo Sr. Pre-

fei'o. foram elevadas as gratifica-ções addicionães em cujo gozo reencontravam os seguintes fiihceio-narios: guarda muni.-ipal. Jo:-tJ >;>_noc! da Silva, o 23 =; ajudanl?mecânico dá Directoria de Obras

e 2» • fe'-José âc Mello e Souza,ciai da Directoria. dc Instruosão.Manoel Goiivêa âe Saldanha âaGaHKi..:i 15 ?}•?'.

Pelo Sr. Prefeito. foramcanceâi-las, .hontem, as seguintes 1:-eenças,: de seis mezes. ã. professoraadjunta de 2" clarsse. Ottilia C. dos

j Santos Pessoa Barros. c ae> •!" cs-crípturario da Dir.eetofla ele F-i-zenda. Álvaro Mattos Brasil; de -1mezes. ao inspeetqi- technico tia DI-rectoria de Assistência. Dr. JoséJayme ãe Almeida Pires: de tresrnozes._ã guarda de gabinete sànita-rio. não titulada, da. Limpeza. P\>-bliça. Julia Virgínia Machado. Com dois terços elos Tespe-ctivos salários, foi concedida, hon-tem, pelo Sr. Prefeito, dispenso -.it,lionto ao irabalhaeloi

O Sr. ministro indeferiu os?'çquerimentos em que o padre An-tòiiío Da lia Via. Companhia S-.viftão Brasil. Veneravei Ordem Tercei-ra dos Mininos de S. I-Vanctâco

1 de Paula o I_). Herncl., Eismánhj pediam isenção de direitos.

Tendo a. Companhia Luzpromptos pára o serviço: da lleen- f c Porca "Santa Cruz" pedido isen

requerimento d\ Rêeí^ Sul Minei- \ da Linipeza Qublica. Válerio Lou-ra «olicitaudo approvação elo pro- | renço elo Barros. durante seis mo-jecto e orçimiento para a eonstru- l zcs, e ao carroceiro não titulado.

d« turma . âa. mesma repartição. Euelydes de

Cástrfo.to Fonseca.Aíprêsehta raun-se hoje.

cçao de typos âe oa-sapara aquella ferro-via. Alvciiemga .

XA CENTRA fi

o

<:ao D. Pedro IIhontem, por conta dos

1 9 2 .

<i t%fç ra, v«i n 16 sde oütGb,-rdt"l9'-M7c?s-raífi' -,ae?sV í

1,7-12-1926- Elviro Carrilho.' Presi-]Sete dias depois

"de notificados da i 2?n-te-* 77 Sf^g1^ ? MeHo" ReIa"

exclusão, requereu t Zi. it ' tor" ~~ °vldio Pomeiro. Euzebio-decavada, Xicoiina Òrà^»oa^iffi|^^^|gK CaStr°' ~

fltos. a. dissolução e liquidação daiirma (petição fls. _.)", allegando \ ^***^*******************1divergência entre os sócios, além ãe | Dr. juiz a quo que '• contra dir-cí- I

Dr 7úiz a nno ne/e/erÍd0, Pe,°' °los 8P lU' por Voníodé oc um kõ, )/ a quo pelo flespacho te-; mas, no caso em apreço. afi^se,Mi sta mente o contrario, pois, todos

corrido. Toda a'questão1 "cifra-se.

portanto, em saber se a eitaã-,cláusula C* ão contrato ele folhas 1-Ca 17 é valíãa para produzir.os =eu»devidos e.ffeitos.. Que é licito' vo-conhece o Dr. .juiz a quo na deeí-sao aggra vada, e .nau noa resta fmenor duviãa da sua validade, emface üos auaos, dò clireit*i ft js,:doutrina-. A líberdfide de contra-tar é a regra nos contratos .-om-merciaes, desãe que não vá de en-eontro aos principios consugraãosde direito. O Coãigo Commercial '•r.o artigo 339. refere-se ao caso emoue o soeio 6 dcMtitúido com cau-sii i-uitiricada (Carv. Mendonça,Trat. Dir. Com. Brasileiro, vol.lil, ns. 687 e 688, om cuja notal se accentua que no direito fran-çez. Lyon Caen et Renauli. Tra!í*_5«de Droit Com.. 4a ed., vol. IT, nu-mero 35. admlttem a validade iacláusula. Entenãe, entretuntei ¦• '

os sócios convencionaram nessemodo de exclusão, pois que todos-a.ssignaram os contratos de fls. quese acham com as formalidades Ie-ga.es. O que pactuaram todos ossócios, não foi mais do que,

"cede- i

rem _fo commanditario no sócio )solidário, quando este quizesse. assuos quotas mediante o pmramenti? ide tuão que lhes fosse devido o jexactamente apurado. Esse pacto ]assim inciuido no contrato social,é evidentemente, condição do con-sentimento do sollãarlo em te. as-sociar. não poãendo ngora os moir"-manãitorios se recusar ao cumpri-mento âaquillo a que iivrementelse «omprometteram. Assim deeí-ãlnão. c-onâemnam os agirravaãosnas custas. Rio, 28

"de maio de

1926. Elviro Carrilho, pwsiden1'-«e relatei-. - Carvalho e Mello

ÓPTICA MODERNACASA ESPECIAL

Óculos — Pince-nezFace a-main.

Binóculos, etc. i &?

# •' í0*§> RUA l*~í,

&> 7 DE SETEMBRO47

Sr. Io fiscal Antenor Pinto i çr,0 t]0 direitos, o Sr. director da | Aífcisterlòs e nutripublicas. 43 passai

AVISOS.TUIZO DE DIREITO I»A r£VTt.

CEUtA VARA CIVEL

Concordata preventiva de SantosAlbuquerque & Comp.

Duarte e o guarda de 3a classe 891; j Receita Publica mandou que a re-da dispensa com vencimentos que ! querente complete com revalida-lhe foi concedida. ipara contrahh- | r;ü0 0 seu0 ti0 requerimento e ve-matrimônio, o de igual classe 1.102; . nnà por intermédio dá Delegaciae da susípensão, os de 2" classe Fiscal no Estado de S. Paulo-,84S o He 3a classe 810 o 1.808. . Foi communicado ao ins-Apresentaram-se hoje, promptos ) pector da Alfândega da Bahia, pelopara. o serviço, por terminar ama- j director da Receita Publica, que onhã: a licença, d guarda ele 3* cias- I Sr. minitro resolveu tornar exten-se 868; e, a suspensão, o dc reserva . sivo aos paquetes inglezeS" "Laço-1.273. j nia" o "Franeonla", dá Lamport

• «ão tkanáfêriãos: ãa 14»' & Holt Ltd.. os.favores conferidossecção para o "Destino Especial", I f,OH liitttès ãe recreio.o guarãa ãe 2a classe 808; o ão O Sr. director dá Receita"Destino Especial?' — .para a sede ! Publica, no requerimento âa Com-,Central. o Sr. Io fiscal Antenor j Pànbia Brasileira do Ararangua,Pinto Duarte, o guarüa ãe 3" classe | proferiu o .seguinte despacho: "Sa-891 e para. a 12a secção, o de j tisfaça a exigência".Igual classe 868. í O Sr"; director da Receita.

São tambem transferidos os ' Publica, remetteu ao 3° procuradorseguintes guaiilas: para. a 6a secção' da Republica 889 certidões de ül-— "ãa Ia Secção, o de I" classe 221. ! vl'da de industrias o profissões deo de 2a classe 1.136 e os de 3a , 1903. .serie E. T.. no total de irólsclasse 1.081 e~1.132; da 5a secçõo, * 210:1825539, inclusive multa deos de 3a classe 1.262 o de reservai mora.1.239; da 12a secção. os ão 3a cias- j

Foi ãeferielo o vequerlnvn-se J.001, 3.0311, 1.037 e d ereserva to em quo o escrivão da collecto-1.225: ãa 13» secção, os ele 2a clãs- rla federal em Cachoeira de i. Me-se 681 e 813; da-14a secção, os üo , mirim, no Estado do Espirito Sáji-3a classe 1.085 o cie reserva 1.247; I to> -Tose Azevedo Souza, pedia per-

.10.

A "-¦ '¦••.¦¦"' > ¦- i'.•"'.-.. i r forneceudiversos-epartições

tancia total cie l^SfooT ÍmP°l"

—- A estação D_. Pedro II, dacie I-eri-o Central do Brasil, es-ta- passando por grandes reformas.^plataformas vão ser uugmenta-das na parte destinada ao desem-uarque dos passageiros dos subpr-imos tornando assim mais fácil oC-embariiue dos viajintes.

Tambem as escadas que dão pa-ra o interior da gare vão ser au-gmen.tad.aa podendo assim darmais vasão aos passageiros ãostrens ãe pequeno percurso é :nte-nor. .

A cobertura

AILANTIC REFININGGOMPA^Y Oi BRÂZIL

que ha muitos an¦nos nao recebia reparos estádo toda substituídaabrigar

missão para reforçar a sua fiançaprimitiva, eom obrigação ãe reco-lher semanalmente a renda apu-iraãa.

Ovidio Romeiro.

._.:.,:...' L '¦'¦

:y-y.LLÍ

¦

¦Aviso aos credores da ãiht con-cordata que ra. assembléa ficouaãiada paao. o dia 8 de fevereiro

Ma0r,J.527'i H'íl£ hoiUs- R1°- 26 de mouro justificado,—

| _ín.rtr° de 19 2 7. — Pelo escrivão. mez p. findo, ogu» «João Baptista Rêllo. '847

.....:¦'A ,'¦_

de 15a secção. o de 3'1 classe 1.003,e da 17" secção, o do 3a classe 874,para a 7a secção — ãa 30" aecçáo,os ãe 3" clases 993 e ãe reserva1.197: cia, 12a secção, o ãe 2a elas-se 784 e finalmente da 17a secção, -o âe igual clases 751. j o Sr. inspector ãa Alfândega foiSeja. consl.ierado ausente, i hontem, sclentificado ãe terem siâò

ALFÂNDEGA

visto estar faltanão ao serviço, sem | conceãidas regalias de hiates"ãV"rè~justificado, ãesãe 28 do | creio, aos paquetes inelezès^T^.'

arãa. âe 3a classe I conlapaquetes inglezes "La-

e "Fraticonia", üa LampoitHolt Ltd. .

len-pária, melhor

o povo, por oceasCãò doembarque e desemburque -

NO M. DA AGRICULTURAAo Sr. ministro informou o Su-perintenãent;- do Serviço do Algo-dao qle a área cultivada no eòrreii-dao que ,-, área cultivada no-corren-

mentos dependentes rji, rriesmú Su-perintendencia nos Estados do ruilZ?ip!&i'£ '*~ -158 hectares assimdistribuídos :

Estação ExUarimental de Pflraei--.na, S Paulo. 120; de Sete H-goas, Minas, 44: de Itaocara, Es-tado do Rio. 4^; Fazendr de Se--lent--. ãe Uberabinha. Minas 24hectares e de Rio Branco. Minas 38.~ T'Zm visita ele dejipoãidá aosr. Lyra Castro, estivaram hontemno Ministério o.s Srs. senador Sou-

EXPOSIÇÃO DOS CARTA-ZES DO KEROZENE

"SOL"

. A Companliia avisa aosSrs. concorrentes ao con-curso aberto para cartazesde propaganda do seu kero-zene marca "SOL4"

que aj exposição dos mesmos car-I tazes será inaugurada napróxima segunda-feira, 7do corrente, ao meio dia, naloja da rua Sete de Selem-

I bro 11. 68, permanecendoj aberta diariamente das 9 ási 17 horas, até o dia 12 do! corrente, após o que serãojulgados pelo seguinte jury:Drs. José Marianx> Filho,Morales de Los Rios, Rena-to de Castro e dois represen-tantes da Com.»ai!.hia.

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GAZETA DE NOTICIAS -Domingo, 6 de Fevereiro tíe 1927

^BHBÉi^l «lagg-BBBBHHMk; ^p^

Ofendes ooncursas ópticos, hojs, doub Internaoloiisl da

. Sob o patrocínioRemo, realisam-se

da Federaçãohoje, á tarde.

do. na

.bella enseada de Botafogo, os grau-des concursos-aquáticos promovidospelo sympathico " Club Internacionalde Regatas, cujo prdgr._ini.ma bem:organisado, encerra aDISPUTA DAS PROVAS cALBER-

TO DE MENDONÇA». «AL-NOLDVOIGT» E «CLUB DE X \T-\-

C-iO E REGATASque reúnem as nossas melhores cias-ses de nadadores.

A direcção geralestá àffecta

jeB3Jas_ 4Gragoatá' — Oscar

— Elpidio

7 — Ma-- João

Peres{Adhemar I

José Au-

• Athaydc— Leari-

dos3S Srs. commandante.or. p.lavo \ i-anna, oresidente da Fe«eração; auxiliar, Dr. Eduardo Im-bassahy, director de natação; juizesde partida e raia: Gastão Lade»'raAlberto Alves de Almeida o Alvaròde Oliveira Menezes; juizes de che-

gada: Dr. Armando do Oiiveira Fio-res. Antcnino Cosia e Manoel F»"-r-nundes Más; policia do mar: Bene-dicto Sarmento, Dr. Ângelo de An-ide e Cândido Costa: ehro.imme-

G. RSeabra.

C. R. Guanabarade Souza JuriloT.

S.' C. Fluminense — 'noel Figueiredo. ReservaPinto Rodrigues.

C. R. Bo.aíogt» -— 9 — EduardoGuaraná Gu:a; 1 — Aurélio,Domingues.' Reuerva —Gadelha.

5"" prova (A' 1.-15) — 300 me-tros — Capitão de Fragata Antônio

concursos; Muniz de Aragão. — (Lifía de jj Sports da Marinha).- — Praças —: ...

-Estreantes ou novíssimos — Tur-1 ^•"Ar^?1<? YP*St, cuja -vida

[mas de 3 x 100 metros — Nado li { g_?de bem s01" tomada comoVre —" Prêmios —^.Medalhas de

"'f™» dos optimos fruetos'prata e de bronze — E. «Sã» Pau- ! (!'Í>1 P«'í'- nossa instituição".

I

Euiz» Quadros. -Reservagusto dós-Santos Silva.

G. S. Gragoatá '— 3Gonçalves Lopes." Reservadro Bezerra Monteiro.

C. R. Guanabara — 2 — JorgePessoa — 8 — Jorge Edmundo deFaria Leuzinger. Reserva — PauloMoreira Brandão.

S. C. Fluminense — 7 — Ray-mundo Simas de Mendonça. Reser-va — Oriente Ferreira.

C. R. Botofopo — 6 — El*uardoSouto de Oliveira. Reserva — JorgeBheriog de Oliveira Mattos..

Prova clássica "Arrioltl Voigt" —Esta prova elassic-n foi instituídapela Federação em 7 de Novembrode 1922. juntamente com o ckissi-co "Coelho Netto" e. como. este, vi-sando o adextramento dos nossosamadores nos nadeis c\e esp.eçiali-sncão. Com "a sua denominação oSpiort Náutico galardoa "uma dasfiguras mai» - representativas do va-lor e das jrlorias desse Sport — o

sportivqpiara-colhi-

— Prêmios'-^- Medalhas de ouro ede bronze.

. C. R. S. ChristovãoJoão Bittar.

CV Internacional de "Fégatas —í

9 — Murillo Lopes; S — JoaquimFerreira dos Santos.

C. R. GuanabaraFerreira Mendes; 2 •de Moraes. Reserva

10

3 — 'José—¦ Ruy Barros

Jorge Ed-mundo de Faria Leuzinger.

4 — Rodo-Reserva —

Passeio —Carlos Ro-

— Barrete: Preto e branco-, Us-J uestmnda a qualquer classe xieverticaes — 3 — Elpidio Duarte ! nadadores, seríi corrida todos os an-

íues de Me- | nos em n-ido r>,n costas, num per-de

Porto e Adolpho !tristas: José MariaGonçalves Macias.

O programma é o seguinte-1* prova — (A* 1 hora da tarde) «200 metros — Cai-los Augusto»Guimarães — Novíssimos — Nado**á Ia brasse» — Prêmios — Meda-lhas de prata e de bronze.C. R. Vasco da Garoa — 3 Alanoel Puga Pereira, 12 FelixA. Santos — Reservas — João Viei-ra de Castro. ' _ _G. R. Icarahv — 7 SerrioRuch — Reserva — Ebert Vergara.C. Internacional de Regatas —

11 — Arlindo Pinto da Fonseca 4Eduardo Santos FernandesG.- R. Gragoatá — fi __ _fian-_n-ten Antonio de Oliveira;C. R. Guanabara — 2 TTaroldo Lemos Basto, 10 — .HenriqueFrischgesell.

' &aca Fluminense — 5 — Arnian-do Taborda.C. R. Boqueirão do Passeio :1 —-Anselmo Crouxet — ReservaArmando Guarischi.C. R. Botafogo 8 — RohertoPorto. 9 — Waltêr Wigderowitz —Reserva ±- Heitor Borgerth Teixei-ra..........2' prova — (A* 1.15 da tarde) a0 metros — Maximino RodrifruesCruzeiro — Infantis Categoriafraca — Nado livre — Prêmios Medalhas de prata e de bronze.C. R. S. Christovão — 2 — Ma-rio da Silva Filho.C R. learahy — 10 — Nuno deifreitas Lomelino — Reserva José Vergara.C. R. do Flamengo — 9 — A vre-fredo Tevar Bicudo de Castro.C. Internacional de Regatas B — Alberto Peon. 3 — OrlandoCarlos de Andrade.

V % Ri GraS°atá — 4 — Luiz Car-los Cardoso de Castro, li — GastãoSampaio Pereira.O. R. Guanabara — 12 Roberto Pessoa. S — Xrmelindo deSouza Coutinho.

n Si ¦£' ^««teenae — 1 — AlrriirC. Lisboa. < —. Moacyr B. Land —Reserva — Jalmir Pinto Rodrigues

_ C. R. Boqueirão do Passeio a — Ahnio Sarmtento. 13 — CarlosMoura Carvalho — Reserva — Ala-díno Astuto.,-._' Prova — CA* 1,25 da tardei _200 metros ---.Commendador Oscarela Costa —- Juniors — Nado *crâYn

— Prêmios—:Medainas de pra-ta e de bronze.Ç. R. Vasco df- Gama -gg. 10...-—Ma^^Nogi^s^aà -Vâgrefhrofpraüo

Reserva — Ary Monteiro.C. Lt,.~S, -Christavão —"f— Rte-ton Eittar.C R learahy — 15 — Luiz Pi-

l?*J°i PWS* G — E«-n«to Imbas-Urbán. * - ° ~~ Resei"va — Fritz

C. R. do Flamengo — 3 — Avflda Silva Bessa. dC. Internacional de Regatas— 9•j- Leontino Machado. 7 _ Nervalde Oliveira Campos. ralG. R. Gragoatã — g _ João Be-zerra de Menezes, 13 — Wittus Wol-

yr^Â^r"' Gfuanal>íara — 5 — Altami-ro de Castro — Reserva -— PauloNascimento Gurgel. T

S. C. Fluminense — 17 Arv"PehVflv'

1Gr>- Arak6n d° -^"-«-O

- C. R,. Boqueirão do Passeio __

~~ Manoel Leopoldo dos Santos14 — Carlos Américo Reis Junioreserva — Moacyr Povoa da Sil-

doá An-Reserva

lo»>«as.ãe Almeiãa. João Rodrideiros e Francisco Brigido de Sou- .za. Reservas — Felix Pereira de jLima, Pedro Pombo, Lobato e José jSoares do Valle. j

C. T. «Rio Grande do Norte» —j.Bairetè: Branco na parte superior, •com barra- ou fita azul natier — 4 [

OetaeüicT de Albuquerc.ue Mara-nhão, Raphael Aic-hanjojos e Fran;isco Barbosa

Jorge . Lourenço da Silva.E. -«Minas Geraes» — Barrete:

Branco -— 2 — Floriano de Freitas,Luiz Augusto da Costa e José üaSilva. 'Re.-ervas — Domingos» Tre»vison e Manoel Aredes.

C. T. «Maranhão»» — Barrete:Preto,

"branco e -encarnado, listar

vesticaes — 1 — José Benedicto daSilva. Hermenegildo Vianna e Ma-noel Antônio da Silva.

C* prova — .A's 2.10) — 40C* me-tros J— Club.Internacional de Rega-ias — (Honra) — Seniors — Nadolivre '¦— Prêmios — Medalhas deouro e de bronze.

Club Esperia (Federação Paulis-taV — José Pironneti

C. Internacional de Regatas —¦4 — Murillo Lopes; 7 — Joaquim"Ferreira dos Santos.

C. R. Guanabara — 2 — MarioTomasslm. Reserva -•-- Jorgs Ed-mundo de F. Leuzinger.

S. C. Fluminense — 3 — JesusPinheiro Motta. Reserva — JoãoWatson.

C. R. Bocjueirão do passeio — 6Carlos Roberto

5 — MarinoPedro The-

Tito Malta;- 1Schneeweiss.

C. R. BotafogoTolentino. Reservaberge. 7 .

7* prova — (A*s 2,25) — 200 me-tros.— Francisco Salgado — Qual-quer classe — Nado «á Ia brasse»Prêmios — Medalhas de pratae de bronze.

Club Esperia (Federaçãota) — 1 — Jo3o de

C. R. learahy —Reserva — Tito "

curso de 100 metros.Disputada pela .nrimeira vez em

22 do AhrlJ de 1923. têm sido seusvencedores:

1923 — Raymur».!'- Slm.T- ele ?den-donc-e. do S. Cí' Fluminense —•-1*23" 3"õr.

1^24 — R.ivmiinri.o S*mas de Mon-rton^a. do S. 6J. Fluminense .—-1'3T 1|2.

1920 — Acyr Pirei Fver. dò S. CFliimiuense — 1'2*»" 1'*".

1Ü2 6 P.iymnnrln Simns ele Men-dqpc-v, do S. G. pti»'y>iiT».c»"-'- 1'*'*^"*;

11a prova — (A's 3.10) — 100meifros — Airnirar.te Pinto da Luz— tl^isra de Sportft da Marinha) —Quaiou^r classe — Praç__?- — Na-do de costas -— Prêmios — Meda-lhas de nrafh r. de bronze.

E. "Mmap Geraes" — 4 — Em:-tio (l> Almeida. 1 — João Alve.-da Costa.

E. "São Paulo" — 2 — JoséTheophilo Silva. 3 — EernardinoP>a"hn?a:.

12* prova — (A's 3.30) — 10Ometros — Prova clássica — "Al-berto de Mendonça" — Abertti atodas as categorias de nadadoresinfantis — Prêmios — Challenge"AlbPrto de Mendonça" —- Meda-lhas de ouro e õ>? bronze aos ven-cedores e de prata e de bronzeaos c-lubs a que os mesmos períen-cerem .

C. R. Vasio da Gama — 4. —Oswaldo Venancio.

C. R. learahy — 1Mlendonca Moreira: 12

Paulis-Lorenzo.

5 — Jair Ruch.Ruch.

3 — Gui-

va.T.-P' ?' Sotaí°eo — 1 — CarlosEduardo Osório, 2 — Miguel Barro-so do Amaral — Reserva — LuizDuque Estrada de Barros -

4» prova — (A* 1,35) — 100 me-tTOS^Tr Commandante Olavo Vianna—- Novíssimos — Nado «trudgeon»Prêmios — Medalhas de prata ede bronze.C. .R,. Vasco da Gama — 10 —

Feiix A. Lento; 11 _ Lino RibeiroGonçalves. Reserva — Álvaro doAmaral.C. R. S. Christovão — 2 — JoséGnofre Moniz Ribeiro.C. R. do Flamengo — 8 — Os-mar de Almeida de Azevedo Rodri-

gues; 6 :— Elie Bassoul. ReservaAugusto Luiz de Amorim FilhoC. Internacional de Regatas —

3 — Olavo Galvão. Reserva Ale-xandre Delayetti Netto.

C. R. do Flamengolherme Catramby Filho.

G. Internacional de Regatas — 2— Narciso Machado. Reserva —Oswaldo Fla.vio de Oliveira.,.

C. R. Gunabara — 4 — JoãoCoelha Netto, 6 — Moacyr Mallr--mont Rebello — Reserva"— Ar.V>-nio Laviola.

-i' prova —r (ás 14,40) — 100 me-tros — Club de Regatas Boqueirãodo Passeio — Juniors — Senhorase Se.nhorinhas — Nado livre. —Prêmios -&z Medalhas de prata- e debronze.

C. R. learahy — 3Goíin^. 2 ,:¦— Gloria-' deM*á£Síra M Reserva

j Mariz de Figueiredo; Amor*" Jeolíls.

C. R. do Fiamencento Tovar BicudoReserva: Ayrefreãodo Castro.

C. R. GTragoiítá — 8Vadle Cardoso — 2Pyrrho -e?^ Andrade -Isrnacio Rer.erra de

• Orlando— GastãoReserva:

o — 7 — VI-de Castro —Tovar Bicudo

de

Jar-Mon-

i-va —

— HelenaMendonçaSÍrva Mafra.

CU. -Gragoatã — MariaAdelaide Peralta — Reserva—Car-lota Lebreiro.

S. C. Fluminense — 4 — OliviaCalvert.

C* R. Boqueirão do Passeio — 5Celina Faria.

9a prova — (ás 14.50) — 100 me-tros — Giacomo Jannuzzi — Ju-nrors — Nado "á Ia brass" — Pre-mios -— Medalhas de prata e bron-ze.

C. R. Vasco da Gama — 7 —Vasco de CarvaÇio.

C. R. S. Christovão — 11 — Ris-ton Bittar.-^

C. R. learahy — 4 — Tito Ruch.Reserva Fritz Urban.C. R. Flamengo — 9 — José de

Saldanha da Gama; 6 — JaymeAmorim. Reserva — Armando Ze-nha de Figueiredo.

C. Internacional de Regatas —10 — Manoel Faria da Siíva; 2 —Lino Pinon.

C. R. Guanabara — 8 — Jacy Ri-beiro Junqueira; 3 — Antpnio La-viola. Reserva — Moacyr Malle-mont Rebello.

S. CV Fluminense — 5 — Kleberde Araujo. Jleserva — Acyresio Pi-res Eyer.

C. R. Botafogo — 1 — CharleiB. Tc-mplar.

10 prova — (ás 15 horas) — 100metros — Prova Clássica "AmoldVoigt" — Qualquer classe — Nadode costas — Prêmios — Medalhascie ouro e de bronze aos vencedorese de prata e de bronze aos clubsa aue pertencerem os mesmos.

C. R. Vasco da Gama — 4 — An-tcinio Rebello Junior. Reserva Mario Mutto.

O. R. S. Christovão — 1 — JoãoBittar.C. R. do Flamengo — 5 — José

e comsports

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PHOCRAMM.l OFFICIAL DA IaDK

R-F/TJJflApJ»*i7

E3I O DE FEVEREIRO

A's 12,50 — 1*mio DIPLOMATA— Prêmios; 3:500í

Carreira — Pre-— 1.200 metrose 700S000. .

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A's 15,40 — 6a Carreira -DAaVUKlo ~ 1.40.) metrosmios: 3:o00? e 7üü$|)00

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Emboaba ..'Monotombo .Packard .. .Personero ..Poesia .. ..Tymbira . .Titiana . . . .MacArgentino ..PfincezinhaBatteur d'Or

Luiz doJoaquimRe;Urva:

Mrenezes.C. R. Guanübara — 9 — Ro-

berto PV-isoa — 3 — Alfredo Bla-sio — Reserva — ArmelindoSouza Cortinho.

S. C. Fluminense — 11dei Pinto Rodrigues — 10 •cyr Braga Land — Ros1Hugo Punaro Baratta.

C. R. Boqueirão do Passeio —5 — Alipio Sarmento — 6 — An-tonio da. Costa. Pimenr.i.

Prova cla.«r»l.-a "Alberto de Men-donça" — Esta prova foi creada«ut" 21 de dezembro, de 192A. coma reforma, do Codieo de Natação,para incentivar o ereroieio do na»do.pntre os infantis e diomenigeaiãa~}-.-o~Sr. Alberto deX-J^^onç"a^>^íhé*;sportman, a.utor da "Historia— doSport Náutico no Brasilreaes servie>os aos nosseaquáticos.

E' aberta á qualquer categoriade nadadores inf-i-ntís e será corri-da sempre nr% distancia de 100rrvetroa, em nado livre.

Para prk-mio íieste clássico. _ oGrupo de Regatas Gragoatá offe-receu rima l*-?Ila taça. que tem onome daquelle seu benemérito ris-sociado ç em cuja posse annual fi-ca o club vencedor.

A prova clássica "AlbertoMendonça" foi disputada pelamfòíra vez em 24 de fevereiro1921 e tem tido por venoedores:1921 — Armando Ferreira Gomes,

do C. R- Guanabara. —I,"20"2j5.

_922 — Idem. idem — 1'27" 2i5.1923 — Idem. idem — 1'2"1924 — Ernesto > Imbas»?h5

tf', do S. C. rl.*19" 112.Araken Prado RebelloS. C. Fluminense —1,'15" 4|5.

1926 — Oriente Ferrts-ira, elo S. C-Fluminense — 1 ^2 .

1Z" prova- — (A's 3.30) — 100metros — Dr. "Washington Luis —-Juniors — Nado «Crawl" — Premios — Medalhas de pratabronze. „

C. R. Vasco dia Gama — 9 —Mario Nogueira — 16 — JaymePerleira Guedes — Reserva — AryMonteiro. -

C. R. Tcaraby — 8 — ErnestoImbassahy de Mello — 13 — Al-varo Carneira de Barros — Reser-va . Luiz Pinheiro Gusder

C. R. do Flamengo —da Silva Bessa.

C. Internacional deS Nerval de OUvte-irâ15 Leontino Machado.

G. R- Ovagoatá — 1 -nio Lacerda Nogueira — 4Araujo. ,,

C. R- Guanabara — 11 —• *"luí«lri Pereira Reis — 3 — P«ulodo Nascimento Gurgel — Reasr-va „ Bdino Drumond Alves

S C Fluminense — 15 —- An-ken do Prado Rebello -- R**erva

Ary Azeredo.r R. Boqueirão do Passeio --

14 _ oswaldo Barceilos Silveira; S_ Manoel Leopoldo dos Santos

Carlos Américo Keis

Darke7 —

Migue' '-'-¦-•-¦¦¦-¦'• ') Amaral. Reser-

va1.

Luiz Gonzaga

Premio—' Pre-

Kiloo.. 54.. 47

52

192:

de Mel-Fluminense —

do

de

— Avá

Regatas —Campos —

- Eu ire-— Nilo

ReservaJunior.

C. R

,A's 16.15 —ATTERSAL -

3:500? eTmios:

7« Carreira —- 1.600 metros700$000.

-. 48. 50-. 48. .43

4U.. 54. 47

Premio— Pre-

Botafogo — 10líhcring de Oiiveira Ma^ ;

Barroso do

FantasiaBaronezaTritao V.Ancora ..Obelisco ,Granito .

ObeliscoBarbaraGranitoSerrotoEbâno .Yára ..Perdiü .

a 35354

54

5 O

A'b 16,50 — 8EMBAIXADORPrêmios; 4:000$

A*s 14,30 — 4a Carreira — PremioENFA.VTINB — 1.300 metros —Prêmios: 4:000$ e 80üx000.

O rangeMilfordPanardAllah .Rook ¦ ¦Nenuza

A's 15,05 -Tt-Tpy — 1..4:000? e SOUSOOO

— 5600

Kilos* • • * * • • • ¦ • * O t>

55^. 51.. * . .. .. 51

51 . 51

1 Carreira — Pre.-miometros — Prêmios:

1, Sultana.ConfrancePercyKrug

Moscou .. ....Aventureiro .. ..

Rio de Janeiro,

Kilos. . 54.. 53

53.. 50..' 4S... 50

EmbaixadorPatusco ..PaçoTupy .... .Percy .. ;:.

Kilos 52545451515x

Carreira — Premii»— 2.000 metros —e 800$000.

Kilos 5* 51 53• - -*» 51 48

A's 17,25ITAPCHYmios: 4:000? e SOOÍOOO.

— 9« Carreira — Premio2.000 metros — Pre-

Itapuhy . . .MaranguapeSerio . .Nassau • ..Igarassu* ..

A's 10a18,00 —mio BOREAS -PRÊMIOS: 4:000$

6 de Fevereiro de» Commis são

Boreaa aDanúbio .Verona -,TattersalEmboaba

1927. . "

Directora de

Kilos-• •- -• «. .. 51 .. .. 5452 49

.. 52Carreira — Pre-1.600 metros —

e 800$000.

Kilos.>;¦• •• ?* •• Oí

• • •¦ ¦¦ • *; mm 4o• •• •• mm •• 3v

oO

Corrida,

CLinoSilvaJosé

e MarioPlchler e

KUel DO.IIOSU aa" -»• ,— Carlos Eduardo Osório.

L4a prova — (A's 3.40, — 300metros — Luiz Gonzaga R. .»nna— Novíssimos — Turmas de i x 100metros — Nado livre — Prêmios —Medalhas de prata e de bronze.

R Vasco da Gama — 4 —Ribeiro, Eliseu Francisco da

Mutto. Reserva —•Joaquim Gomes.

C. C. S. Christovão — 6 — JoséOnofre Moniz Ribeiro,

' Geraldo Lo-bato e José Mesquita.- Reserva —Bento Augusto Ribeiro.

C. R. do Flamengo — 5 — Os-mar de Almeida Figueiredo Rodri-gues, Elie Bassoul e Arthuí de Sal-danha da Gama.

C. R. Guanabara — 1 — Elpidiode Souza Junior, Orlando CorrêaJunior e Francisco Ferreira Bote-lho.

R. Boqueirão do Passeio —Mastropasqua, Ary Bar-

é Mahomed Abel Ca-

— 1 — Jorge

— Acyr

do Passeio —

S. C. Fluminense —vai Brito de Menezes.João Watson. ' - .

C. R. Boqueirão do1 — Tito Malta; 5 —berto Schneeweiss.

C. R. Botafogo — MarinoTojentino; 7 — Pedro Thnberge.

17a prova — (A's 4;15) — 100-metros ^— Prova Classie-a «Club deNatação e Regatasx. — Qualquerciasse — Nado-livre — Prêmios —Challenge «Club dé Natação e Re-gatas»-. Medalhas . de ouro -^e debronze aos vencedores e de prata ede bronze aos clubs á que perten-çam os mesmos:

C. R. íarahy — 5 — Hugo Ma-riz de Figueiredo. Reserva — LuizJardim de Araujo. -

C. U. Gragooiú — 4 — GeraldoImbassahy de Me*do. Reserva --J0Q0 Bezerra de Menezes.

G. R. 'Viianabara.de Oliveira Tinoco.-

S- C. FluminensePires Eyei*..

C. R. Boqueirão.6 — Manoel Cruz. Reserva — Jos;Augusto Vic-ira.

C. R. Botafogo — 2 — J.orgeBherinit de Oliveira Mattos. .Reser-va — Eduardo Souto de Oliveira.

Prova elas-di-u — "í iuh de. Nata-ção o Rcgatias" -rr Com a reformaUO CO.II!_>> ,.i- ÍS.itãC-a,vã.em,-2.8 ele- Dezembro da 1920, a Fe-devação Brasileira dau Sociedadesdo Rcny, instituiu a prova classi-ca ri.'lub de Natação.O Regatas".

Quiz ella, com tal acto. rerJelernu-Vcciãu homenagem a essa sacie-dade, que foi 11 primeira -fundadario Rio com o objectivo da pratica epropaganda do sport dp nado e ia-quem se deve a instituição, em í89«do.Campeonato Brasileiro ds Nata-cão. reconhecido e" officiaMsado pe-Ia. Federação e depois passado údire'cçã,o ela" Confederação Brasiiei-ra de Desportos, que chamou a ;sitodos os campeonatos nacionaesexistentes.

A prova clássica **Club dò Nata-(;i"ui'e Regata»"' será corrida semprena distancia de 100. metros.-por na-dadores -pertencentes a qualquerdas classes da P*ederação. send.a seutrophéo, transraisaivèl an.nuuír.rn-te., bella taça ,ofl'e:;ecida pcl> Clubque lhe dá o nome.

Foi disputada pela primeira vezem-3 ãe Abril á- 1921, nos concur-sos aquáticos promovidos pelo Clubde Nataçãjo e Regatas.

Já a venceram c- seguin1/' na-dadores:

Jorire ãc Oliveira- Mattos.Boauri.ào do Passeio —

NAComo

FAZENDAmelhorar

E NA GRANJAa gallinha crioula

.Aqui delxairios" úní conselho'' pra-tico- aos criadores de aves os -quaesairida não tenham tido a iniélati-va de substituir a gallinha crioulapor outras raças aperfeiçoadas.

Este conselho serve para tòdà. es-pecie ãe criador e muito especial-mente aos que criam em pequenaescala para seu próprio consumo.

Quando sb fala em reformar acriação das gallinhas, substituindoas medíocres aves que herdamos dacapoeira de nossos avós por typosaperfeiçoados, apresenta o nossohomem do campo e atô o criaãor.suburbana uma série ãe receios eargumentos infunüaãos afim de nãomodificar o aspecto do nosso de-'.estaveã. "basse-court".

Não querendo convencer ninguém,porque é tarefa pesada a' qual amais das vezes não se consegue rea-lisar, prefiro ensinar uni meio - de,•conservando as mesmas aves, me-lhoral-as.

Esta processo é. aliás, a cousamais conhecida deste mundo i é•grandemente empregado • 'na cria-ção de todas as espeeiss.de animaesdoriiestíçoa. . .

Entretanto lembramos aos quecriam gallinhas.- -

O poquenc» criador que mantenhauma dezena de aves. poderá fácil-mente melhoral-as adquirindo ape-nas um gallo de boa raça.

Eliminado "q gallo crioulo Vp0e-se

o da raça escolhida no gallinheiromau não se aproveitam os dvos parachocar senão um mez depois, nominimo. - ,

Os productòs-assim-obtidos terão

13

Plymonth Ro de Carijómeio sangue da raça recem-intro-duzida.

Escolhem-se as frangas em queos euraeteristicos da nova raça maisse tornem evidentes e junta-se como gallo novamente e assim vae-sefazendo durante quatro a cinco ge-rações.

. Para evitar o excesso de consan-

achar no pavilhão de Regatas, ápraia de Botafogo, ás 12,30 hcipás;

h) — ;<,s provas serão realisadasrigorosamente de accordo com o ho-íariu constante'do programma, sen-do a conãuecâo dos nadadores feitapelos respectivos clubs;

e) — com exce-pção das nadado-ras. fica expressamente prohibida apei-manencia der3 concorrentes uni-formisados no varandirn central:

d) fica também prohibida a per-mánenciaPavilhão do Regatas;

e)' — a obrigatoriedade do unifor-me regulamentar deverá ser cumpri-da á risca:

do embarcações diante do

V -sos osdo <».rt.

1921 —do C. R.vi*.

1922 —1923 —3 0 ".'4 -

»ries,z\a.

192veir--.»<r- •*?.

V 192

Trlem. idem, 1' 11" 4J5.' |Idem. idem -— i"02" 1|5. .

- Armando Ferceli*a Go-do C. R. Guanabara — 1'09"

de5 — EiSuardo Souto3 o C. R- IV»ta fogo '- Oli-

.'34*'

Acyr Pires Eyer. d<o S. C.

18a prova -•- (As 1G.2 5) — S0Qmetros — Faro Royal — Novissi-mos — Turmas de "xl00 metros -—O 1? om "over arra side sLioke",-: o?.° *rá Ia brasso" è*-*>"*5" em nada 11-vre. Prcmi-is — ?»r'-.í'a'has dei-râtá tr do bronze.

C- R. Vasco d •!. Ga.nria — 5 -—Francisi-o Antoni-> T.-ento*i Mjfiiiqçil.

r*wr^\vira e_í3IiS_S tncisr-o c=,-ãl_,Tag_#- }

Internacional

fr-rixrMc iregsrtas i-—

José. AlmciçaMesquita Mie-

Gats

1 — HeitorReserva —

LuizSilveira

C.3 —cellosrhn.

C. R. Botafogo — 2 — AdhemarGadelha, Aurélio Peres Dominguese Eduardo Guaraná Guia.

15" prova — (A's 3,55) — 50 me-tros — Alberto Alvgs de Almeida —Infantis — Categoria fraca«á Ia brasse» — Prêmios -lhas de prata e de bronze

C. R. learahy — 3 -gara. Reserva — NunoLomelino.

C. R. do Flamengo — 1 — Ayre-fredo Tovar Bicuão ãe Castro.

C. Internacional' de Regatas —-5 — Waldemar Areno.

C. R. Guanabara^— 4 — HenryLeonardos Filho.

S. C. Fluminense — 2Pinto Rodrigues. Recervacyr Braga Land.

16* prova — (A's 4,05) '. — 200metros »— 16 de Setembro de 1900— (Honra — Seniors — Nado livre

— NadoMeda-

José Ver-dè Freitas

Joazir- Moa-

pu itaSilS*.c4 — Olavo Galvão,Guimarães e Odilondina.

C. R. Guanabaratão Tassó da Veiga, Henrique -Frís-chgesell Junior e Orlando Corr*.».Junior.

C. R. Boqueirão d-» Passeio — 2Eurirvo Malta. Anõ-elmo Crouxet

e Mohamed Abed Cariin.C. R. Botafogo — 1 — Roberto

Porto, Adhemar' Ga;ielha e Atali-ba ele Barrour

19a prova --— (As 16.40) — 400metros — Dr. Antônio Prado Ju-nior — Juniors, nadp "á Ia brasse"

Turmas de 4 x 100 metros —Prêmios — Medalhas de prata e debronze.

C. R. do Flamengo — 2 — Jay-me Amorim. Armando Zenha oe F;-gueíredo. Tose ele Saldanh-» da Ga-rria e Guilherme Cat**amby Filho.

C. Inrírnacmral dr- RegP^as — -'.Lino Pieot». Mar.^e. Fn rtá"dn

Silva. Narciso Machado e Ow.-nidoFlario de O.^vMra. Reserva. — Ce-sar Veiga ela Silva.

C. R. Guanabara — 3 — JacyRibeiro Junqueira. T*r»uio CoelhoNetto, Moacyr Mallemont Rebeüoe An*onio Laviola.

C. R. Boqueirão do "Passeio —- 1Nelsr»--" .Arviendol.». P-vuio Pinto

de Çaàrválhó, Manoel Ro-;ue Fei-nan-des e "Priljl Ouí»r!s.»hl

20a prova — ("''.«- 17 horn«5' — ^00metros — Antônio "*."".-»r>oa»! Teixeira.

Ncvif-<-irr-os — Nado "over arms'.die ^-troke". — Premio-. — Meda-

C. R. Vasco da Gama — 5 —ppl|.'icr.f. >«-o-.i;i T>—- 1.

C Internacional de Reeatas — r••ntonio Carvalho Barbosa — 4 -t—;

Valentj»->», Moreira. Reserva — Ola-'-vo Galvão.

C. R. Gragoatá — 3 — SylvioNunes da Costa.

C". R. Guanabara — 2 — MarioDuvivier Goulart.

C. R. Botafogo —Borgerth Teixeira —Ataliba de Barros.

21a prova — (A's 5metros! — Club de Rejbara — Senloro — Nado «crawl» —Turmas de 3 x 100 metros — Pre-mios — Medalhas de prata e dobronze. . .

C. R. Guanabara — .JoséFerreira Mendes. Ruy Barros- deMoraes o Mario Tornassini .: -

S. C. Fluminense — 3 —: Rodo-vai Brito do Menezes, Jesus Pinhoi-ro Motta e João "Watson.

Club Internacional de Regatas —¦2 — Eloy Pinto Moreira, Mozart.deCastro e Álvaro Moreira Coimbra.

22a prova— (A'fi 5,30) — 50 me-tros — R. S. Club Gymnastico Por-tuguez — Juniors — Nado «çrawl»

Prêmios — Medalhas do prata-ede bronze.

. C. R. Vasco da Gama ¦—- 4 —Jayme Pereira Guedes — Reservai

Jethro Prado.C. R. learahy — 3 — Luiz Jar-

dim de Araujo 12 — Cyro JeoláaReserva — Jefferson Maurity de

Souza.C. R. do Flamengo — 10 — Car-

los Guidão da Cruz — 14"— Eucly-des Monteiro.

C. Internacional de Regatas — 8Nerval de Oliveira Campos —

Reserva — Leontino-Machado.G. R. Gragoatá — 11 — Geraldo

Imbassahy ão Mello — 13 —- Euge-nio ãe Lacerda Nogueira..

C. R. Guaaabara — 1 — MurilloPereira Reis — G — Paulo Nasci-mento Gurgel — Reserva —¦>- Heri-berto Paiva.

S. C. Fluminense — 5 — Acy»resip Pires Eyer — Reserva —¦"»Francisco "Watson.

C-. R. Boqueirão ão Passeio —15 — Oswalão Barcelos Silveira —9 — Helvécio Barceilos Silveira —•Resenva — Manoel Cruz.

C. R.. Botafogo — 7 — CarlosEãuarão Osório — 2 — Darke Bhe-ring de Oliveira Mattos — Reserva.— Miguel Barroso do Amaral.AOS CONCORRENTS E JUIZES

DOS CONCURSOS ..'¦A Federação do Remo ten»; por

muito reeommendadas ás seguintesin^trucções para os Concursos Aqua-ticos promoviüos- pêlo Club Interna-cional de Regatas, hoje 6 do, cor-rente:, %) — os Srs. juizes deverão sé

sc» participarão dos concur-luív*. quites, na cfjnfornriãaãe

>s estatutos.V.riVAFOGO F- C.

F'-otball' . o Deparíanienlo Teehnico do Bo-tafr.go V*. C. pede aos jogadores doprimeiro team de football e respe-c-tívos reservas, o compareci mentoht^ic", domingo., ás 3 horas da tarde,r-ò ewr.30 cl" club. para ur."a i-.-eir.o;»»_• côr.junto.

ViíecripçÇo de wtnnrforesO Depor!a.ri.ení-"» Tcr.-.hrjic-j O-iicJ-

ta dos amadores dn clué m-. desa--'járeíh concorrer aos dl*. ?rsos cam-veo».7ato« da A. M. E- '- . do co"-reri*o anr.o, a córrirparotèr a esteTepartam?-!*". com a oossive* \y—>.-ridade, muf'dos de duas pr.-q*.-e.np..»photog-.*r».|:hias._.aíirn de _pie«nd**"**»-*mo liôitkim rr."*ri-"c*ivb.' '' ''ASSOCIA

n\0 DE < irnoNISTAS"DESPORTIVOS

Segunõa usicaiTliifi. zcra\ erslina-rjw Scgnneia »»oiivoca<»So

O p.TW?videiif"e ' d<\ Associação de

Chronistas Desportivos. ' solicitou oc-'>iT>r>arcc'.mento do rodos os asso-ciados quites, na proxáma terça-fei-ra, S do corento. na sede serial, ás8- è mela horas.' A ordem do dia será a constantedo art. 2Ü-'-d03 asliat-jtos.

'

TIJRFÍX CO-RB.LDA DE HOJE NO HIP-'..» PODRiOMÕ BH.^SILETRO. ;

• Com um bom .prograsu-mi- com-posto de dez carreiras, realisa-sehoje mais uma reunião no HJp-pei.iromo Brasileiro, para o ^uaiindicamos aos nossos .leitores 03seguintes

Chineza'Batteur

Palpitese Danaide — Donad'Or e Miarka — Spnn-

ser.Barbara e Obelisco — YáraOrange e Allah — MilfordConfiance e Sultana — PercyPackard e Enrboal)!*- — MacBarontza e Fantasia — TritãoEiuoaixalíor e Patusco — PercyMaranguape e Serio — Itapuhy ••Danúbio e Boreas — EmboabaA Ia carreira será realisada ás

12 e 50.Mont árias e cotações

A seguir encontrarão os nossosleitores as montarias e as ultimascotações dos animaes ique serãoapresentados na corrida de hoje,no Jockey Club.

Ia. carreira — Pramip 'Diploma-ta" -— 1.200 metros:Chineza (N. Gonzalez) *. 20Cervantes (B Cruz) 3oDona (D. Suarez)' 30Danaide (J. Escobar) 35P. do Reino (A. Feijó) ;>0Mosciuito (C- Ferreira) 4 0

2a carreira — Premio 'Persone-ro — 1.500 10

40

.220)ratas

— 300Guana-

35- (JÚ

•Baroneza"

25405025504035

Enfantí-

2525503040

3-5"Tupy" —

30306060

metros:Batteur li'Or (J. Escíbar)•MonotomJbo (A. Fe^jó) . .¦Springei* ! .V. Gonzale-zi ..Miarka ('.D. Suarez) Veriiioitrh (C. Fvrreirií j .

3a carreira —- Premio1.000 metros:

Obelisco (W. Lima) .Barbara (IB. Cruz) Granito (J. Escoriar) ...Serrote (C Ferreira) ..Eljano (D. Suarez)' Yara (N- Gonzalez) ....Perdiz (A. Feijó)

4a carreira — Premione'' — 1.200 -metros:Orange (D. Suarez) ....Milford (C. Ferreira) . .•Panard 0M. Haluiuchi)Allah (B. Cruz! Rook (N. Gonzalez) ....Nenuza (O. Barroso) . .

.5a -r.-arre.wa — Promio1.400 metros:Sultana (J: Escobar) ....Confiance (D. Suarez) ....Percy (A. Feijó) Ki«ug (C Ferreira) Moscow (D. correr) Aventureiro (Não correrA)

5» carreira — Premio 'Danúbio*'1.4 00 metros:^

Emboaba. (C- Ferreira) .Monotombo (Não correi.)Packard (D. Suarez) Personero (A. Feijó) ...Poesia - (N. Gonzalez) ....Tymbira (M. Verdejo) . . .Titiana (Não correrá)Mac (B. Cruz) Argentino (M. Haluiuoh.)Princezinha (W. Lima) • -Batteur d^Or (J- Escobar)

7a carreira —- Premio—¦ '1.600 metros:

Fantasia (A. Feijõ) 3 0Baroneza (D. Suarez) . .Tritão (iC. Ferreira) ....Ancora (B. Cruz) 'Obelisco (W. Lima) ... . .Grafiito (.1. Escolrar) ...

8a carreira — Premioxador" —'2.000 metros:Embaixador (D. Suarez)Patusco (C. Ferreira) ....... 3;>Paço (M. Haluiuchi)Tupy "(J- Escobar). . .Percy (N Gonzalez) AS

' 9a carreira — Premio "Itapuhy"2.000 metros:

Itapqhy (J. Escobar) . . . . . . .." 3 0Maranguape (C. Ferreira)Serio (D. Suarez) ........Nassau (M. Haluiuchi) ..Igarassu' (N. Gonzalez) ...... 35

10a carreira1.600 metros:

Boreas "(A. Feijó)iDanubio (J. Escobar) Verona (B. Cruz) Taltersal (M- Haluiuchi) ...Emboaba (C. Ferreira)

DmC/RSAS NOTICIASO. Centro dos Chronistas Sporti-

vos já se encontra definitiya^nenteinstallaão em sua nova àéde, rioLargo- de S. Francisco Ú© í»aulan. 14, esquina da rua do Ouvidor-

-—>¦—• Eni outro local dçstaV folhaencontrarão os nossos, leitores,' pu-

blicado qfficialmente, o program-ma para a corrida de hoje noJockey Club.

Faz apnos hoje o estimadoe cornipetente entraineur Américode Azevedo, que terá ensejo de re-Ceber innumeras provas de apreço'em ciue é lülo e âs cjuaes juntamosas nossas iféiicitações.

Serão encerradas terça-fei-ra próxima, ás 5 horas da tarde,as inscripções ipara a corrida de'13 do corrente, no Hippodromo ãoItamaraty, reunião essa com quedeverá ser encerrada a temporadade verão do Derby Club.

A potranca Rook que, «es-de sua aequisição, estava a cargodo entraineur João Francisco deAzevedo, /passou a ser cuidada porâEuloyo Morgado.-

i Deve ler sido hontem em-barcado, a bo"rdo do "Itassucê",no Rio Grande do 'Sul. com 'iesti-no a esta Capital, o cavallo Ita-berri. por DreaJ.nout.tih. de criação-do Sr. Oetavio do Amaral Peixoto.

Itaberá vem defender, nas nossaspistas às sym_>athicas cores preto,-mangas e bonet azul da distineta*p...:-.eí-.>mn.rt Sra. Hermensarda. deFreitas, ciue já tem possuído vários¦r.arelheiros no nosso turf.

O CAMPEONATO DE 1920O nosso concrurso• Os concorrentes ao certamen

que instituímos para a Uesignaçãodo cDimpeão de 1926 indicaram,para a corrida de hoje, os seguin-tes • pnlpites:

H'..-. icn Jequiniçá ("Gazeta deNoticias") — Taça Seabi-a: 3 0 pon-tos (1-5 vencedores).

Chineza e Dona — Danaide•-¦•tteur d Or e Miarka — típrin-

e8*"- ...Obelisco e Bartrara — IaraOrange e Milford — -PanatilConfiance e Sultana — PercyEmboaba e Packard — TymbiraFantasia e Baj-oneza — TritãoEl.nbaixador e Patusco —; PaçoMaranguape e Itapuhy — Serio•Danúbio e Verona —- .EmboabaAdjalma Corrêa ("O ímparciai")' — Táe;a' Olival Costa è -GlObo: 23

ooBtos (19 "vencedores).Chineza e Dona — CervantesBatteur d'Or e Monotomoo —

Splngen(Serrote e Obelisco — Yára

. Allah e Orange — PanardSultana e Coniiance — PercyPaòkard e Ejmboaba — Batteur

d'OrFantasia e Tritão — Baroneza•Patusco e Embaíxaãor — Pace>Maranguape e Serio — Igarassu'Verona e -Danúbio — EmboaoaDr. Corrêa Locks ("A Noite")Taça Sa luta ris — 21 pontos

(14 venceâores).M&»;.uito e Chineza — DanaideBatteur d'Or e Monotombo —

Springer »¦Serrote e Obelisco — PercyMilfoiil e Allah — Orange

¦ 'feultana e Confiance — KrugEmboa.ba e Mac — Packard.Fantasia e Tritão — BaronezaPaço" e Embaíxaãor — TupySerio — Maranguape — IgarassuDanúbio e Boreas — Verona.Conforme já noticiámos, o pre-

mio que receberá o vencedor desteconcurso, além do titutio de cam-peão, será Um rico apparelho detprata para serviço ãe chá e café.procedente tia importante Joalhe-ria Adamo.

Esse bello e útil objecto estaráem exrposição naciuella casa. a par-tir de terça-feira próxima- •O ANNCARIO DO DERBY CLVli

Já esíiá sendo distribuído ò"Annuario do Derby Club", rela-tivo a 1926. Como se sabe easeirrlportante trabalho é organisadopelo operoso 2o secretario da so-ciedade, Sr. coronel Manoel Valia-dão.

iMuito gratos pelo exemiplar quenos foi. gentilmente enviado (peloautor.

-guineidade depois de cinco ou seisgerações convém substituir o "ai-lo_ por outro da mesma raça masnao aparentado com esse.

Os machos obtidos nestas cria-ções nao devem ser usados comoreproduetores, embora se apres^n»iem com lindo, aspecto. Um- gallymestiço é- sempre péssimo repro-ducíor.Aqui deixamos as photographiasde productòs obtidos da Ia. 2*; '3»,

è. 4a gerações com um gailo Ply-mouth Rock e gallinha crioula.E.' S.

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COMO FAZER UMA POR-TEIRA

Não ha quem desconheça, hojeem elia, aquclla rèzlnga costumeiraentre lavradores, mormente os pie-nos abastados, quando por umqualquer "dá cá uquôlla palha""formam um turuhumba que sem-pre acaba mal. Umas das causasprincípaes destas Inimizades, é o

^ relaxamento quanto ' ao fecho dospastos o invernadas caijas portei-ras (tle cava) pouca ou nenhumagarantia vem offerecer a "roç-i dovisinho" contra o gado varador.

E" muito raro uma pessoa pas-sa.r por uma- destas porteiras quenao a deixe completamente escan-caiada - -O desenho que o leitor está ven»dc» nesta pagina, é o de uma ver-

dadeira e econômica. porteira dearame, systema —bater'*-. Tal por-teira differe das outras deig-vl no-m'e4 pelo seu typo barato" e de fácilexecução. Assim é que, uma vigotade 2 0 palmos serve para o coúce ebatedoiro (1 -e 2; uma taboa' gros-

BELLAS-ARTESICsroln ISneloiifal de- Bellas Alrten—

Tendo a directoria apurado...que oaSrs. A. Magalhães Corrêa e AugustoBracet, respectivamente, represen-tantes dos . li.vre-aÇTiceutes. junto aCongregação, o professor interinoda cadeira do pintura, cruè pertenceuao professor Bn.iUi.sta d" Costa, pev-deram, ha mais de dois annos, obseus direitos á livre-docentes, exer-condo, por cons.eS'!ír.t.\ lllégalriusíicií,os postos em <\ue está. investido».,subihc-tteu a apreciarão do caso â.Congrfííação, a qual elegeu uma.commissão composta dos profesaore-sFléxa Ribeiro, Gastão Báhíana eItaul Pedt--riieiras, para lavraremum parecer referente aó caso.

sa de 20 palmos dará 4 sarraftís quèservem para as partes superior èinferior (3 e 4); é para as traves(5) que, em forma de um X. vãoparafusadas nos quatros cantos,para maior segurança da p_prte:r».Os moirões, principal (6) que devemficar pouco inclinados para o ladode fora, de maneira ejue a porteirafeche-se por si mesma, travando-Beautomaticamente em uma. tarame-là' (7) e o do batedoiro (•*">.• godemser cortados no Iogar; o ninho (9)pode Ser feito em um cepo de m4-deira resistente * adhercnte ao moi-rão principal, quando este não sepreste para esse fim; alguns metrosdo arame farpado 10,parafusos eum pedaço de lamina grossa de fer-ro, esta para a dobradiça (10). Eiso material de que se compõe estasimples e econômica porteira quenada tem de inferior ás suas pesa-das e incommodas semelhantes".

O"»

Chamamos a atteiição dos Srs. Fazendeiros eAgricultores para as grandes vantagens que pode-rão obter, e economia de tempo com acqpüisicãodas aperfeiçoadas machinas abaixo, além das mui-ias outras que poderemos fornecer, e eme deixa-mos de citar, por falta de espaço:

Mc. Cor-Aiicinlies nie-eanicosmick".

Arados "Chattanooga"Arrane-adores de tocos.Balançai "Renirew*' para 1.000

kilos..Balaiiehts para 1, 2 e 3 ani-

mães.

oyr.f- ¦•«•>.-•.,/. rr: ei'í - ,1::.-,-: Desri.bradores- de -canua.' ter''.

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Batedeiras de manteigabolo".

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DE NOTICIAS2£-«.'nf-fS-r-

Coming<y6 de «fevereiro dè1927X >}- '4

A "G, ta de Noticias" offerece hoje ao PowTcSÍ,....Branco, a sua mais querida festatoca, nm Avenida-Rio

'*********l l n |i»»Os Democráticos, os Pierrote Ja Caverna" e ss "Tsnesles do hk^^S^mh sI As bandas de musica

foliões cariocas terão um« «r^i_^ ^."Ina noite d© x>i?aL_7.e_fbrilhantíssimas

rua BuenosXo l.o csoreío "ia Jnneção* d» Avenida com a.Aires, tocará unia ba_2a do Corpo de B« unhei ro»X<# 2.o coreto, na esquina da Avenida com a rua tio Ouvidore no 3-." coreto <*m frente, íieará u, commissão julgadora e nooutro tocará .» cboro da «Embaixada do ._ior/itiiio»A-o 4.o coreto, ã esquina, dá rna .Sete de .Setembro' tocará abanda dos Dragões da Independência (_«• Reniniento de Cav-ui-,ria Divisionaria). ° "^Ul° ut v»vaua-

da P^ãa MÍSt-AJUm° 5 rna da ***«**«. ^cará nma banda

JUo^o^rTuZT^SZ tf-pSie- S&ST ° ATCIÜda

Evohé! Evohé:«—legou o grande dia lão desse-

jado pelo povo carioca, cuja ansie-dade é visível em ttHlos os reean-tos tia cidade. _ boje, qne a «««Ga-zeta de Jfoticlas", faxú realisar naAvenida Kio Branco, a maior c aanais impor*"._u.- peleja carnavales-ca üo «Carnaval tle 1927, om queas «aerpeni—u_. o confe—I e o lan-ça perfume sserão os agradáveisprojectis de mdlliares e milharesde foliões.

Este jornal, sabendo qnanto osüervotós de Momo apreciam «os foi-guiados car_xvalesc«os, não poupou•esfiatrcos para que a festa de hoje,á noite, sc i*evfc-Ta tle nm cunho,brilhante e __nitavel. nunca aí-cangado em festas idênticas.

Tc«jlo o nciaso mundo elegantetate grandes saudades do corso daS-cenida, qne hoje reviverá com to-do o soa. «?xpl«?ndor, graijas aoapoio que re»aeberá das nossasprincipies famílias, que assoberba-mm as nossas principaes ga-ragescom as suas encommendas.

Todas as providcs*nc«ias foram to-—ada— para que nada «ampane o"brilhantismo da impemente apo-•tneose <rarnaval«?sca que a "Gazetade Xcrtíclaf-'' offereeerâ ao povo doKio de «7ar_tro.

Democratifantasiada de Arautoscos.

Banda de nmsica fantasiada ri-camente de Arautos Democratícx-.m Após rico **landa_et" enfeitadoa flores naturaes com o novo es-tandarte do "Grupo dos Embaixa.dores", empunhado por um dire-ctor do victorioso Grupo.

Automóveis á seguir eom Unasallegorias armadas em flores natu-.raes, entercaladíts oom cinco chi--tesas fri—_M que s2oc•'Aut«a-do__nte. electricò e malacomedItahas... á 500 réis; "Os In-tei-dic—b prohlbitorios á favor do

jogo"; "«Ooncnrso. de belleza ne-gra", realisado em ciub-co-Irmão-"Rainha..., Quem mais dá"? allu-sivo ao pre—dente de sociedade oo-irmã; e nma "c__ge" aos outrosclubs.

Ainda emberc—_dos vemos gru->dos da "Maçã", "Vassooras","Trouxas", "Invencíveis", "Da vi-rada", So... brumelho... en passo","Xo preto... eu Oco", e jazz-banddos Troaxas, e o choro dos Afri-•canos, feehando o prestito amaafinada fanfarra.

^*m^~^mmm^mim*=*mmmmmm^mm^Smme::, •.l-nTÒ, \mm^SSm

i

O concurso de tres grandesclubs

A vistosa passeata do «queri-do ciub Pierrots da . .

Caverna

A riquíssima "Taça Oscar Ma-cliada", de prata de lei, que foiofferecida por essa conhecidajoalheria, para servir como pre-mio a um dos concorrentes dagrande batalha de hoje, na

Avenfda

A Central do Brasil farácorrer trens extrgor«_i-

nvios hoje

s"mo^ nrnito' Sratos ao raliosoapoio com «íue tres dos no«_o<-iíi-undc-í? cluhs. deram á nossa fes-ta, emprestando á mesma um bri.lho excepcional, com o dessfiie ale-gi-e dos carros allegoricos e cri-ticos.

São oa valorosos "CaraplcaVs"«ns novéis e p«>i_?ttedoi-es "Pier-rota da CaVt-rna" e os Iegentiarios"Baêtaü", que hoje terão maisnma <ooe»_iao tle apreciar quantosão «pieridos pelo publico desta Ca-pitai. ~—~ - —

O lindo prestito do Grupodos Embaixadores, dos Deniocraticos, «tpie hoje des-

filará na Avenida*>>So que annuncitunos a reaU-«ação da nossa Batalha, entre a

^avras de app_usos c adlle-

x^^n rV^P0, dos E^baixado-re« do "Clab dos Deniocratícos'.que até pouco tempo se abri-on•-ob o pavilhão do Sol leni^o.

^sse novei srnpo da -sV°nia. aíi^neira, segundo re^lucáo offi¦=ial ^e

tomaram os seus elemen-toe, nao so apoiou a, no.«isa inicia-tiva, como tambem decidiu compa.

H~?%?k ?BM?¥l0 tombem bandíisracto que ha annos não se verificacm noasa. capital. "-«-nitca

Dias depoi». recebíamos no-í.5„OD5uniu,ifia«ao <*os invenci-1 - "ca«"H»icu *s*'. tlizendo qucs» BatalJha. todos os "GruTPOS" ali existentes. que ^SJ?8"}^'-

"Grapo dos Vqsso_!ra» , "Grnpo dos Invencíveis":^^ ^ -Maçã"; "Gruix, Sõ po^Amizade", e "Grapo du Virada"<^npo dos Tronxas"; "Grupo noPrtito.„ eu I-1co": "Grupo no Bm-meílo... eu passo" e "Cordão dosM-endigos".

Reunidos, do .commum accor-do, -t-esol-rcram engrandtx.-er mais apasí«ata dos "Emtaaix.-idoros" aí-

Tam—«m nm ontro grande ciubtlen-nos o seu valioso apoio, que émais nm numero de forca para anossa festa.p,^,.0 ^,el' mas PromettedorClub dos "Pierroi-s da Caverna" o"benjamim" dos grand«es _ubs râr-navalescos carkxsis, que cjoostitui-ra a nossa quarta sociedade, no im-¦portante

prelío de Terca-FeiraGorda.Em assembléa geral, realLsadaem sna luxuosa, sede. montada á

^rt 5f Setemb«>' 337, canto daPraça Tiradcntes, os defensores donovo pavdlhao trit»!Ôr. entre outrasresolu«3oes -üat«tpor__tissín__, decl-diram sahir na Terça-Feira Gorda*^rf^-«r«r«i ¦«_¦«__ ^-í r*^.^. _ •. rtmm

^Tao grande é o enthusiasmo pelarealisação da nossa imponente Bu-talha de Confetti e Serpentinas*,que a direetoria da Esa-ada de*erro Central do Brasil, conformenoe con_o_nd<x>u, fará <*orrei«, hojedomingo diversos trens extra-ordinario-sí doa subui«bios d»es—,Oapi_l, quer para traaei-, oomopara levar os íouoes ati, sáoui i«--nates, após a upotheossie caraava-lesca, que estamos organisando.

Como se vê, esta festa será umadas maiores do no_o Carnaval, ea -resolução da Central é o maiorattestado do enthusiasmo que ciladesportou em uo*:» Povo, t^ue mioperderá a oceasião <le applaudios «CnrapicÚE», q«s «Pi'Crroís», e os«Baetas».

Um convite da "Gazeta" atodos os blocos e clubs

flsjrejró pe serão distribuídosAos diversos concoi-rentes distribuiremos innumeros ni-emiosde grande valor, gentilmente of feriados pelo ii»por__te eSra

-SSoT>mm desta cidade*como »^'**»^Stti_„SSíí:Blocos

nK«?re,ÍÍ?0.~3UTaça. °Scar **>ac*-aà\o — Valioso trophéo de -prata

do 0^vid5rS?° PCl° pr°Prictarí°'<** conhecida joalheriT d_T»í_2» prendo —! Taça Djalma Reis Ri-juissima taça «de or__de lei. gentilmente offerecida pelo Sr. Dialm_ Rpí* „^ií rda joalheria da Avenida Rio Branco, 105 ' P"*****1"*».

Que^dafrCmÍ° "" íVrtistica i^ offerecida pelo Sr. Manoel

4.o prêmio — Taça Adamo.uma intei-essanto e rica tat_ nf .feretdda pelos conh£_dos joalheiros da JoaOtoerto A_-S>.^

Choros•t^__ibo?reinÍO ~" 3ÈIÍda' estatQ€ta offerecida pela conhecida Oasa

ci4o^_r^^cl-5d^^ eXtraCt°' marca escolWd*. ******Autos (melhor grupo)

ria ^PdTRe^»£m fOTmOS° ah^°^ otferecãdo pel^ joalhe.

Autos (mais alegre)a^J-'L.pr^mio — -Tm ^qnissimo porta-jóias, de prata de lei comartisucas in«=ru8tapoes semil offerta da coibida jíiadbortâ R_Branco, da Avemda Rio Branco, IM, do Sr. Eug^üi«Cotía

Autos (melhor fantasia)

Rrá Vr^SJ^Í11 * "^.\5?a ar^stlca farra, da índia, offertada pelos

S-do^or! ^^-Proprietários da conh^da joameriría, 3AL J>rf^° — Úma elegante bolsa para senhora oftv^nriapela Casa "Selecta, da Av Rio Branco, 128. bCIUlora. offertada

Mascaras de espirito1.° prêmio — Um lindo joço de irravatas e Irneoc r«f—~w»i^a»Ptía t»nbescida casa Vieira Xtiies «fe O.^«èsJ--___^'nS ^i^»da Avenida Rio Branco, 142. '

CÉ,Peclallsta no gênero,

t» ?i0 1^mi°-~ Vma linda gravata de seda offerecitia nch «»idiecHto, Casa Moutinho, á Avenida Rio BraiiV-o 1.^ ** a C°"

ca^o. prêmio — Onftra gravata de seda, offertada pela mesma

Criauças fantasiadas

A BEM DA VERDADE

«¥M-r-a v5d"ao -«»"-•- -™«-daaJ sjsssusü

festa braiütí^^^^^f^^,^^^ da mais popularleia, pois é juntamente o^nt^rario 1S„^S^"!0^ **** bül~ í

No^ciai-, que tem o °graude^r__rl^^ri^^!-

ÍÍ*ÇSS\£ j

iniciativas desta ordem. seanpre- prompto a auxiliarEsta é que é a vei*dade. í

O beüissimo trophéo "Joalhe-ria Djalma Reis", da AvenidaRio Branco, 105, de prata delei, que servirá como um dos ri-cos prêmios que distribuiremoshoje, aos carnavalescos quecomparecerem á nossa, batalha

denominado o «xBaile da victoria ma-xima».P»eallsar-se-á tambem a posse dadireciona, e conferência deaos sócios Waldí

lha do ouro) eAlbernaz Filho

.rm^ KEZEXDB-OLUBA1HEXEU IiUSO-BaRASlLEmo

A vesperal de hoje

plSSfda^^^ "Pam h°je' a ex"

provar como a boa doutrina e razãoestão com ellea. «-zaoO Bloco dos Elephàntes vai r^ia.

nista A. 2ul.Vamos esperar para dizer al^o »nbre esses dois auspiciosos moriLt

B_n.ES POP-CXARES

cida «^bSÂ^^SÍ* dG r0d° mct*Ui«>' onerta da conhe-

grupo das lides carnavalescas delútik* ^h° de oraem do Sr Previdente Ary da Silva Ro-;as nJE*Turquinbo), fazel-o scièntai d_ «A

monui ,r° upo; Fausto Gomes Pi-?f^ «gSKStfâ^S^S LMachado (Á«3?^ ?-de nlo^dfr0

Plendida vesperal QUe a direetoria ThXtrT o ^° J^° Metano, e nooferece aos associados.- >^"a Theatro Carlos Gonte«. durante cFxeou tambem resolvidn r»„Q o Sa,Síval;- ° povo encontrara a a-oaíarl-,^ ,ci:str^Cão noa quatro ba?£,2__^Ç^_?.^-_LW^!«» em

n-ia^^J.3*"1^"1 volvido que ;.-pai tir desssa data. ás quintas-feiras11 horas da noite.A Commissão dos Apaixonado»,composta dos Srs. Francisco S^ctde Paula, Luiz Mafiel, José Cardoso, José Lopes. Satyro de Souza Ce'-sor Áreas, José Ávila, Apolònlo Mar-quês e outros preparam nam ô, dial? do corrente um baile a ra\p_si_em commemoracão ao quarto a^nf"VPrrarin Aa j, ' ' lu *u*II"

Expediinoscom nm vistoso prestito de crtti<_s I ^i"11™^ um convite a mie allegorias, e c»ncori«er á peieia j srrande numero dessas agremiaçõesde hoje, com uma importante pas- m&s na impossibilidade de nos di-«scata «de carros de chistes—s «oriti-cas e allt?g»>rias, afim de saudar opovo cssarlocsa. e em homenagem á•'Gazeta de Xotidas".

Assim tinha «que ser. Os valo-rasos "baetas", não nos podiamfusrir, com o seu concurso.O "Cortião tios Anjinhos", nomesobtyamente conhecido nos annaescarmi,valescos, após a snceulentafeijoada, qne ofefrecem na "«Oaver-

na", hoje, domingo, virão para aAvenida, emprestar á batalha da"Gazeta", o brilho da sua graça.Assim, nos asseguron o Las Ca-.= _*, prestimoso «skanento dos ru-bro-neKTOs. e ha muito qne espera-vamos por essa valiosa adhesão.Rufiíoso snreesso, alcançarão, osbohcmios '^baetas",

qne ii^ntosta-velmeme são na geração moderna,os portadores das antigas tradiçõescarnavalescas.

A applaudida "Embaixadado Amorzinho" tocará hojeem um coreto da AvenJda

com os seuaiiando-fie ã mesma,r*avüt*"ões.

ísão, jxwtanto, dez "Grupos" deum so ciub. que virão á rua r-olhero applanso do povo. pois elles re-preaemtam em c*>njnnto, p inesti-mavel valor do querido Oub dosi>emocraf—xis", que assim, bate o¦ reoord" de trazer ã rua, numa sóvez, em um emaio para os gran-«ics «Pasv todíã o sen pessoal naseguinte ordem iAo inicio do prestito, uan Era-baixador yiignon íigradtx«« as sin-«eras palmas da pqpnía«cãò carioca

A '.SEGUIR • - ":Conimissão dc. freritt-, rigorosa-'

mente & tropical.Banda dc 16 clarins, ricamente

rrma «das notas mais apreciavt-isda nossa grande barallta. será o va-lioso t:mcnrso da applaudida e gua-pa rapaziada da Embaixada doAmorzinho.«iuem ainda não teve o prazesr doouvir estso jnagniüco achdro-» ?Talvez uno Jiaja nesta vasta Car-navalopolis, nm único habitante

que nao tenha tido a oceasião doapidaudir e„e querido grupo defoliões,, talvez, o nosso maIs^om-pleto conjunto no ™eneronS'l>ÍS>â csse. vaIi(«o elemento donosso •Carnaval, que nos den o senvalioso apoio, dizendo que, entreaa é horas e meia noite, «deliciarao povo que coTupai-eccr á nossasrande batalho, desdobrando o^uva_o rcpçrtoi-io em um doe coretostia Avenida, que ibe foi especial-mente destinado. *¦«-«"

s»^^f í^^ "Embaixada do'^ *%?*?< comparecerá oim o

t^HH^™ °°mPl«to. isto é. aoo^n^?,-

°ÍJm "***? «tenns músicos_,£ir ag0ra Da° tón* P0^110

¦— -I ,—^.uv »*Vi 4,4».-, «U-rlgirmos aa dentais, cujas sedes sãoignoradas por nós, daqui destascolumnas, fazemos supprir eíssafalha, no «igaiinte officio: •

"Rio, 27 de janeiro de 1927 . ninao. Sr. Pr<isid«3rnte do... — Sau-dações — ReaJisando-se no proxi-mo domingo, 6 de fevereiro, naAvenida Rio Branco, uma grandeBatalha de Confetti e íierpentinas,das 6 horas á meia noite, promovi-da por este jornal, tenho praz«_ emconvidar «?ssa distineta agr<_aia-ção a comparecer com o seu ap-piaudido conjunto carnavalesco, áreferida festa popular.

Offerecemos diversos prêmios aosconcorrentes, que a»-im .merecerem,cujo julgamento dar-se-á por umaCJoDinihs^io da "Gazeta dc Xoticias",entre 9 o 11

' horas.

Contando, pois, com o valiosoconcurso dessa agremiação, ante-cii» desde já os uo-->,os agradeci -mentos. — Pela "Gazeta de Xoti-das" Júlio Silva — "Sosinho"."

Asshn, quem não recebeu o con-vite que expodinios. pôde, desde já,Oanta£, eximo «convidado.

— Julto SUva «Sozinho»..1-: íw^if1^^6'-- t??r?nel José Gonçal-•^l*" . , f ves d«s-AmoTim:-vice-presidente. Hi-A_ j - , • lario ' Peres da: Silva: Io secretariohora do julgamento e do[ Francisco Trancoso Campos 2"

"e-'

desfile dos Drestitos dos l^'2^-. Ernesto Pinto Bastos; 1«1UC U , Pre»«lOS O.OS tii-soureiro, Aurélio Camara Vieira-

grandes Clubs í 2° íhesoureiro, ETenrique Rodri-• gues da Fonseca; procurador, Octa-Afim de que o nosso pubUco pos-

? FraSio

dí^o^fVdIrect0r gGra1'sa pa-esenclar todas as phases tia iJrt1}^0^ Tranc?so Campos: mes¦trande peleja de hoje, devemoslembrar qne o horário que será obe- jdecido hoje, será o seguinte:

A's 8 e 10 lT2 ho-ruas — DesfUedoa «Deimocraticos", «Pierrots» da '•Cave-rna», e «Tenentes do TMabo».

Das 9 ás 11 — Julgamento tJosconcori-ontesfl.A batalha terá inicio ás 7 horas ,cm ponto. I _,..«"•nl-sou-se hontem, ás 5 horas

O PRESTITO DO BLOCO C\RVA- Sf Sw^ft na ^Ia ?* re^^ão da «AVAJLESCO LIXGU\ DO Povn i >lanha»« a primeira reunião de re-^«j- wjjstoyA UU IÜIO pre-entantes dos blocos que deve-Vai ser um succe«so o nr^titnt,-. \r-a° ÍO!?ar Parte no grandioso pre-

do Bloco Carnavalesco __SS «ío ! ^° ~-I>1% d°5 Blocos ~ «ue' sob a

Povo, que hoje formará Js 1 hor^ - ?irec^° *»i seu chronista carnava-da noite, no largo Te santo Chri^o ! ~C°- K" X°a' a£íuelJe matutino or-o percorrera J_f«tá__S_a_ ^rua l^T^

^-^ eSte ann°'Livramento e Avenida Rio Branco

' T.--A"»-1Ieunlao' 1u^ foí Presidida por

que e;iè = £- 'N^i' <r°TOP-areceram, além de

iose S?01} ?Ar*c il Nery- jornalistas, os

mente. alheioV&Tn^a *7°mPleta-dentre elleTl Se SSáffig?»TeuSuinbon0SSÍ «tà^^SSS

donadas do Engenhou Aban"síosas esperamoTcaàlva*_F_ >an"quentes a»a •-» r

"-'«^navaes s-:ubse-airradrci^nío/ao^nrn^^1?--S??_*_^?J^^tíS_S?a em!C}:

OKPBMO PORTUGALA festa da Ala dod Infantes

A ala dos Infantes realisará hojob, na sedo do Orpheâo Portusraí'uma excellente festa "''•u0ai,reâonSrQS"a

AU t6m a seS^nte dl-Presidente de honra. Albe-to Gnimarães Gonçalves; presidente pfoli-'mio Turno Lima; vice-.arerir.ente r-om«

°<?a "^smtica. sede, â ruattãSSSSS r»s?.^tario. CaS !#St___<^-^1_L_*» «T»rlda ?L

varias bandas de musica nülitaraa¦ Haverá, tambem, farto serv"^"ante .de buffet. recebido ^_theatros decoração e illurnlna7tou timaaS- n^-^a,ndaS ««u

™r£ia*";T,-,h\? nov'<Jades em matéria de

%ol V;«*fXlxes' eharIestons et tar-fos. Tambem, será realisada umaf?V-.née ^ansan^ infantil, segunda-fr-.ra gorda, no Theatro João (£«£no, sendo distribuídos iínum-SS í

fan___«^ ?°ncu«'> de dansas «fd«lanta&iaa orígmaes. com ricos nt».mios aos mais intereasantes P0SJE^-O^XT^BAmBS DE HO-JE .NO G D. C. CA4AOJIXI>A

DO ORIENTE

Em sua mag-nifit^.

varnavalescos e esDPr-íaimA'7'

roRo^iguesí^-dUoTAntoi^rX:da lio Pilho: 1° thesoureiro lod^' f£a3"âi Jea»sar hoj^ domte-

io pariieu^wént?"»»0*110*. e mui-j °^'o Filho; i« thesoureiro" Manõél uue ^.-rf°rmÍ-daYel ba«e a fantotrU

2° Droçuradór; Nelson A ^riStó' j cu^s "ama vez os Cambindas pra

3l^' ^tonio Magalhães? jSfe

CAPRICHOSOS DA ESTOPÍO Bloco dos Heptan^™^nos Innocentes

¦u .íh° iinniversarioO baile

'-idade hoje S do corrente,*'""'"»•• " nntin de

SS^1 surpresas _J] e noittsa ma-KSSâ^íf é ** para Quenfi -ab? «os Cambaias sabem goSar^n^f-ar' fazer Darte na batalha d*confett, com o Boi Futurista roa*vir omaestro Juvenal dedilhar

tre-sala. Roque Olivio Gomes: m«3s-tre de canto. João Francisco Caeta^no; porta estandarte. Virgílio Lima-direetor de harmonia, 4 delino San-tos. ;-**a.-

DIA DOS BLOCOS

A reunião do ante-hontem

ümajnigediade uma

a~» v>£c + .AA "..^cm., utraunar. 9 o»ConSpirai.am os dois blocos acima cS_____ ^ cha*^tons tó _*««1"" n"

^j ^^ ^^ -e »!?a SS; ^?^:e. Cambind-tó.' • «--«mninniis

para lavar a hrttlfâ

uma ci-

Õ interesísante enredo

**AHt*^***********Ag..'iJuTrTj, Ia , ^*.^«i-«i«->«p«Tw»»^f«^«^«-^^_^_^_wp__^__ '_áj?r*«l,__T*ni1_ "i^T^nTfM*~irw^ _m

_!' _ :A ^>_s. â4 _H <__ ^_ K» ?? síi^S fiT^ dO> _a «°» BB,^3 ^—S' «s—1 M «. BC^ M ¦ «P^ ** &'Í

^^ a • w « ft M

I soclaníe? II 0 Sr. quer I ¦I vender? II

Noticias*. Q^oiu^aí^rmtun! H |g|- '

Clar s3-^ vender.. O dinheiro íES Quo.se aasta com .0 annuncio K

é COíno a Doa Bemente: ua -'• S _- - dinhqtro farto.- B S

Os blocos convidadosExpcdii—os o convite acima aos

sseguintea Wóoos: "Blóoo do Bi<«o","Carlitçs. Mentligo", "CTtiçadorcs deVeado". "Vira os teus olhos p'ralá". "_íngua do Povo". "O nome?São você «quem dão", "Respeita ascaras", "Be—ce do Agüenta". "Apa-nha Cacos", "Força é Força".•'Manrma na burra", "Bloco doFernandinho", "Innocentes do Ypi-ranga", "Xão quebra mais", "Xãoposso me amofiná". "Vizinha Fa-lad«d ra". "Embaixada do Amor_nho", "Embaixada da Ceva", "Ohô-ro do Caminha". "Oliôro do dijcoda Bahiana" e outros.

Seis coretos foram erguidosna Avenida

Para as bandas de musica e com-missão julgadora, fi/emos erguer emdiversos pontos da nossa prinripalart<M-ia. seis artísticos coretos, feeri-«3a_teK*o Ulumin.-idos, como aindanão foram apresentados ao publico.

apresenta é a bellissima apolheose ' ?lon ^A\ ° **¦ N"er>", jornalistas, osimaginada pelo seu hábil scOnojrra-4 íf^: - ?la$ Pexeira, pelo Bloco

Pho Adeino Fernandes, coadjtr.^do : Felw™ma. Minha Xéga; F. Garridor seus auxiliares ."intonio r'Airtado ' e ü- c'arndo, polo Bloco OAntenor Luz, o dividida"" e^i

" - v"°ce tlue dao; Eduardo CrtRS

3" TTm ?onho mara-lhoaí ( rW^0^"1.0- Sel° Bloco

phpore A-retpartes — ITm sonhtã maraviIhti«onuma noite de S. João, banhada deluar.

Eis a descripção do prestito.Commissão de frente — 12 lin-guarudos traja.ndo a risor.Parte cômica — Críticos caracterisadoa. Neste quadro virão seis pai

nome?Cons tan-

1 f~.v'' "~***-w» *"-*-u «uiuoo ChoraChora; Antônio Setta, pelo Bloco«Caçadores de Veado; Heitor Oosta,pelo Bloco Respeitas as Caras.Depois do ligeira conferência en-tre todos os presçi»te.s. ficaram es-tabelecidos a^ seguintes classifica-Çoes: l logar conjunto (campeão);logar, conjunto (vice-campeão);r.eis com ditoa chistosos o um" vi- 1° loíar' h"i"rmnV,ía V'"'l;'"i"1

m,^^ P-sos__aquelK3Tque UTLÍn\^^' (^SpeàoUevolu-logar

„- ,— r~, . —"i444.a»^o yutsi ii»«i<i., íiiirrnpnia. (vai-f-ransao refractarios á Lingua corn oe Io originalidade; 1° iSxarsesumx.es dizeres: A língua do povo ção; Io logar estandarte « 9encarcera-se. Segue-se o conjunto, , estandarte " indaTte e 2

a. saber1* parte Um personagem re-

presehtadò por uma crianqa acom-paahado de um t—rneirinho, ajwe-senta a imaginação do artista., a se-guu*, virão seis meninos representan-do a noite dos festejos, estes forma-rão uma dansa sob arcos do estrel-los; segue a porta estandarte, repre-sentando a lua, seu diadema repre-«senta a noite de luar, em volta da

Pest arte, o brilhante prelio car-navalesco, que deverá realisar a 19do corrente, está destinado a ob-suecesso3'3 rÜid0S° e &mi'°^ante

O DIA DOS RsVXOHOS DA«A PÁTRIA»

A reunião de hoje

Tiajuana, no México, édade ruidosa.

Mos não tem a. alegria das gj*,,.des cidades — do Paris frivolo* deBr.oadv.-ay, agitado, tumultuosacheia, á noite, de focos e annunciosluminosos.

Tiajuana íê uma cidajde pequena ema — o esplendor nocturno queapparenta, para os quo conhecem afundo sua vida, eqüivale a um fogo 1fatuo. Sua existência está no "bar" ie no "caboret", ligadnS ao {paJmoverde, onde a sorte, em um minutofugaz e terrível liquida fortunas qUese chocam em um verdadeiro ala-rido.

Xão é sem razão que a denomi-nana os que a habitam ou os que»conhecem — a cidaidle inferno?Que desejo infeliz levou Jo^nn

íuTTamiSSÍt% " CÍ^-S

jellas, alai" jfa^uTb^fa^^dos annos e o pai, um v«3lho cor!retor que conihecia profundamente a. vida commerclel^SE;

l?An a 6 °? menor«es detalhes &1

Ür fr, vlslnho*- Quem o obrigoua Ir a Tiajuana? Coincidiam a„^U

mesma oito rapazes representando >, -*¦" brilhante competição carnava-nuvens executarão um bailado de Iesc-a do matutino «A Pátria» oro-fíazes: o «astandnrtp á .í-rm-o <4/,«i.^ mette. e.nta s.nr... • v 5rgazes; o estandarte é ,uma rlquissima apotheose; digna offerta do so-cio Oscar Hallier apresenta a noite,e quatro virgens dansando ao ex-plendor do luar, ao lado virá o Ia —cr-»^4a»-»~~.»a-a 4M, imuiuv, ijiciwíui- ao tuar, ao lado -virá o Iaisso Piiças á competência do seu rnestre-sala que representa o rei dosarmador, Sr. Alberto Ferreira da dragoneiros

Crus. ja bem conhecido cm nos«saCaiai tal.

A Commissão julgadora daBatallia

Está assim orsnni—ido, o jury dastmsacíonal Batallia de Confetti eSerpentinas que será realisada hojena Avenida Rio Branco:

— Dr. Borja de Almeida, eonhe-cido advotrado e jornalista..-— Dr. Vieira, da Cunha, caricato-r—ta e direetor do diário «O Pro-engesso» .de Oa-r-lvieiro de Itapemt-rim, Espirito Santo. 6

•— «Oommantlautc Vicltor Pínjol,arítico de arte.

mette, este anno, revestir-se" domaior esplendor, ganhando as sym-pathias da população carioca..Para hoje, domingo, ás 3 ho-ras, em sua redacção, está marca-ca uma reunião preliminar para as-sentar os bases do próximo con-curso, devendo comparecer não sóos-representantes das sociedades

fcSSn^aí^^ goaando com,a «oi*

»»«,„,„ assa pzsh&íWz&àÉ è

familia americana*9n V& '<!%

^KÊxtpBff&r^^ ^^_»^^^Í__—_S_íP__P^_m^-^^^^«™^Í^^

Wjw$Npm%^ wJmWB^^^^^^^-^-rt " "'"* '

!$_9____k '^i __S9H____^^^S_l--:-"°-.ÍmWmm™**™'-*'*- WÊMÊfimWfàm I MlM mmmmWmmmWüm mMwW^^mSSmmlÊmP_^^SI_____S^_^í__b^™Im mmW^Ê^^^mmmmmmWmmmmmmm^^mWmWÊ^H___^^^_^_^^_^___-sÍ-________l-S^_H___]KBjMMB^^^Bfc?.. ¦ >&i»^3E^I3*S*ÍÕ^I^«»^IB^«sgjs^^^ Btfw^m^?*®inwrA?^^ mVmmzmí m

VrtSrt a--. W^^^^^^^^^^^^^^^pSS^^^^^^mm pBBSSa»-^-^-;-^a_gA- ^B-ls~-&«

*%^_AA l*'.i——«re?8_5*BJgft~»s*^ Sí^fi-fi: __fe^?i^^|i^^^s^____^s^»__^__^_k; ¦

fe-í_l^i__íi^_^^_H_i^^i^^l^& I^_^K«^_l_H_^^^_!^P__l_P^__P_^_^P^_^^s^sÉal^^^^3»_í^^^_á»__í_? *i""nr^<^Wi^^^rTi*niw*TiHMii'_iiiMWiii^_«_«f#i*Ht^^^j^^^^^|i^^f^*a''!s^j^^^is^»^a'p ri

Ill^^lM^^Ét^Í^_^^__^__^-^^^_^^

fPIllilí^^ia_^^«_____-_l___^___l_l^i^^ii^iiWi«^Bl-^_l-_s^s^^_^Ét^_ÍPff#J'l^S^^_^^^^«Í,!SB^^Í^^^i^^_lP^^^^l^ v#^lfi^fiMSl3_^^^^^a.^^^^^»ais>fi%i^^ "_§>> ¦*!__________-v - . -% v^5BS__pfij_araKS|tw - -a-:''-íi-_l»l^»,».y»^ry^.>&--a.,<«gaW«^^^«^ .-;-.:--,-.-.;_. |

Elias nax> recusavam e oera«7«m n. ,até ficarem embriagadas! petSK AwaáoTíl* P°.r «°-—-

^<'-'I"I'C''>''I''»»'>»'»i*{>»»»»4..S,^.^í,^.4,^>

0 Carnaval tias

«^'mr/antaliad^rep^senfa^ g^s I g^S^SSS?^ daS aOC'^adedas Flores, trás na ntão mia estuÜ ^alquer pessoa interessadapendo trophéo no estilo, segue umpersonagem representando a. escravasoberana conduzindo um rico tro- >phép que cobre sua majestade; se- 'gufj o corpo de pastores, encarnando • ,--.»-•» - -., ,Deusas Encantadas, seus sS^S-^-bt-riT^ft^^'^6 u,r?ontcdiailemas são cstrcllas. briíhanS ü\ol ^%^Z^Ul^rtf Jffi-We empunham ricos trophéos artisti- fetti oraanlÍTadi,?A^i Ü° Con"cos e mythologicos, representando SSiiáS^wSa^esSS ^í'""0- deas deusas da época, seguem quatro naes carioca» e 0u^ ^?,.., ,<?'°*'L-'or-3SS?_PS rt^»?ág_S? ^iÜ^SPP5SISS-^=-^£-.^:í----^'- • ca*S^e^%t3g^^_Sê' SS

EESTA DO COXíT:iTI

A ;rem_ão de amanhãPara tratar de urgentes ass um-

camente ornamentadas, qu© representam as saudades do*« belíos gostos, os seus capacetes ostentam pianetas da época, c conduzem um bel

da pela sua digna direetoria estãoconvocados para se reunir na re-dacçao da «A Folha», á rua da Ca.rioea n. 32; amanhS. f,« í u„í„.C^

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«»--¦ v-wi.viiit.t.ia «LUIZ U1JS-lumbrante catello, sob o qual virá odeus ditó estrellas brilhantes, acom-panhando vem o 1" mestre de cantoque representa o cançonetista désua majestado nobre; segue o °°mestre de canto "representando "opríncipe encantado de ver tanto explendor, este personagem virá tam-bem sobre um artístico costello e

1-, cuidando *?££*£££%£pre attenta, sorrindo e reAno^AanA-nnhosamente a c^^P-

—- Vamos ao Arexico"»O México, para ellas, que não 00nheciam nerfeitamente o™ detalhe-!

P-ogas infantirmtn_.lha1egtBeíe^sm

111-77 À°a Í1'CXÍt?- estil a aI^mas mi-Uidb de .San Diego, filhas' O *\fexico. começa alli em Tiajuana! AÍ"— Em Tiajuana?

. Lembrava^ ,e como em um.so-

Xrn?n ¦¦ a' a' Cld«de.terrível oAAX^iA^XX\fh£'ZTX°

licl.adc.E, quando atravessar.'teira o entraramram-n"a pequena

indisivél itlegriaS'5 ^o? ínim ^P-entavam

tas do "fox"4..Quando de tu«do despertaram, no8sabiam absolutamente onde seachavam.

deEf,^VanÍ em, leitos " de aposento°L"™ estranho hotel. escolhidopelos jovens do "cabaret"

Ao levantar-se uma dellas, es-tonteada, meio tropega. comprehen-deu a outra a immensidade do des»-r trfn^ qUe Ünllam sido á^astadasigritando para a irmã: — Betsy!;..B«tsy que fizemos?

Eàtava.m desoladas." Sentúam-sepronrVÍ8naS'

SGm a ^ergia ^_r_in ..iipra e aue é a força

quatro cadáveres.

rtpiXA2£T-^i:^r.HERNAW RO"RTj"«vr>-v>

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•"A.1""1 u yue e a força do es. cie Ui- «mia

desípertando nesse momento moS!i^oVtenSvanV5alht>s ^- S?s J^l-

"»™ . ^.,|2St_j_S?i es^sje^. ¦ss__i4-|_3__r_F*íÇ S^na cildade. acha» f «Viveram na°-»r n°J 80/te e re~ Cretone can rio nnó ,larsura, 4?500'-

I na, apenas hnvío rin,^.. <• .-. _ "

AS DOMIXGUEIRAS DO CLUBDE S. CIIISTOVÃO V

^P^0?1?"?- do C,ub ãe^ão Chris£al°

'£*$?& h°Je' á« tradicio-naes Domingueiras Carnavalescas,que precedem o grande baile A

i Ave Ua7ia"s'ó~n77"ai?i0t'llV~}esitimo¦ lesitimo !TaUbt5i C-?7?fcs,° 17$ motim

ro 0$, colchas casados 17$ colch^ipara colo"'a» «T si• '^ 1,? colchaue! )^-^1^rmeiÍsCOVlrT cSXVdÈ^_5..?.a^i__?1.d? SofclS*

acompanhado por soberbo corpo de -fantasia de 2» feira gorda t«. »pasitoras, cujos diademas ostenta- rá excellcnfí íf^\ g / * , To?a'nf^rl^Srná^^' Ses"^ ^^

Ko»_?X_hS«*rVlT«f**-| rnnoí^nu v.:,.,. .*. _ . *-eu**:*

xjm:a x»ota DO GRUjPO DAÍ?CRLV^ÇAS ABAXDONAdIsno exgexho xovo

^^^^fíi^^í^s^t^K^MS^SM^^í-:

- -- »- v.»-^ ímjusjub, e maisoito músicos ricamente fantasiadosa esUlo egypicio, e trasendo lindosdiademas a e«tílo da cortsâa egv-ni-ciana oa quaes eMcnfani lindas ehom^o7a|r^STes?efoSmbaK ^ ! nat^1

á^So selecto povo car-

A rtii-o^fr.^t„ j_ *i,A-fi'A .- «'ui nios, nao interprete de outra^direetoria

do Bloco, que assigna man^^ o%&£«| ^.fe4^^;

•.««^^^.'¦áfgt",—.** um ,-í__ei_í . - z&pSvSSSSg; S&ÈMrt^'Exti-aord-inario 1 fumlca11?- - ^l^3"

cer'imonia funebíè ' ;

isafti-áásf i,ã?ÍF»s^ --s- saarÂsís * a.-.*«;™r^is_ ^t. s*,.campteta do .«-alão o «1 "Herva^° "U° *"»«*!» nem durante o^ d?a . \0r,a/.>s: T Toalhas ro to gua^n^lva as.notas ftrrios^Ve ™ ^^ veíd" íá^t-,^"^^^^^ à^^r/o^^^ 3f50#^KSá1 ye« cho §*az, ,abrindo-as,..em se trai da das r.-iVn»,/c.-. A e ver "S«!da«»» ren-

Os l-^^ameute.. .' 'l^iit&S?***^

^^^i^^^^^^•a-

—rage-orijets¦ém

a»:ns

j niisia.s 47iiaro"i«'"'c'''aiiHeaa no dufloi

continuava, vibrando o L^O^ho"1 -fe^^^icaf '^

SSflS?»^^^^^KwlS^KH__

" ^t6rÍa" -• an"£,iS^ôi*.re"Stla* PCla £o^da

f««0"nf.aS.SS?' comreS3a ^00 &1SS

.'¦.Que bellas erítm-is«-fo,.Q . iongava-Ihe a agoniai Tinham lir?,J ,COSTuuAS FA.VTasiasroso o "chompLíne"?

%??. t ^°T. Sra,£<pOd^ «^^ e fa,Havia líciores. -côr -.d,» ,^1 « ía^ P°«ería vel-a«.dcpo,is do-oue umhtni, X os c!llcs ° fantatdass de*-:

' - áí ¦ •«¦ - naCao'.'-'• ©ra ;datem-"''Pinturas

dos líSai^íf A? allÍdos e as ' ne^adamente tlispos;;.tó ;, tud-, c„ .'•"""=""-'¦¦ .,,, ¦>¦(,.;•,

nãulheres ?arò^^§ finA-^003 das P^S ^ d,Uâs' J0^^'^primeLf : '' diVn f;uitas?a " marroclm"1.,'

*:o '' jazz

Jf^v»^, em um "cabaret" de mi «-'o* 20* Vestidos Unho ¦„.m„ 1 - * ' Io!tírí.rco™imu'— r^/^'%_a^%ã?H^_, horas rua HstWoclt Lobo 6. ™ "

ff' 'fe*- f

87 ¦ •

a9:>

iu10

O ^âü SW_[ __G S=t ¦;

^ : CAMBIO 3E0 TITUL.*?/0. 6 OE FEVEREIRO DE 1Õ27.

P.IO, 5 DE F-líVb-REIRO DE lü'2..Do Banco da Inglaterra Oo Banco da Franga Eanco da Itália Oo Banco de Hespanha

Oo Banco da Allemanha, ouromo. Londres. 3 mezes ..«°«í^lork* 3 mezesCAMBIO:

Londres siBruxellas l»enova SiLondres a vista, por £ L...Madrid sjLondres, â vista, por £ P...ticucva s«l-*aris, á vista, por 100 frs.Lisboa siLondres, á vista, tlvenda«.P,°I £.rB£c-* LlebOa sjLonares, ã vista ticompra

por £ EscTÍTULOS BRASILEIROS:Federaess

Fimding, 5 % Novo tunding. 1014 De 1968, o % Estaduaca:Districto Federal, 5 % , .Billo Horizonte. 1905, « % tu. do Rio, bônus, ouro, 5 Ç/„ .,^--SS,,^1*1*' emP- ouro. 1Ü13, 5 %..TÍTULOS DIVERSOS:Brasil Railway Common Stock Brasilian T. Light & Power C. Ltd.Ord.S. Paulo RaiHvay Oomp.

*_*td". Ord.*Leopoldina Railway Comp. Ltd. Ord.Dumoat Cofíêe C. Ltd. T 1|2, Com.

„ Pref .'St. John dVEl-Rey Mining OrdRio Flour Mills & Granaries, Ltd...J-ondon & S. American Bank Maia Real Xnglexa, Ord

TÍTULOS ESTRANGEIROS:3R. de_ Guerra Ilritr-.nnii.-o. 5 %

XJHí [** í • • ..«•.........,?»,.. .#»Consoàt 2 1|2 c/n ..Rente E^nçaise, 5 % Rente Fra<çaise, 8 %. B. de Paris..Rente Fraaeaise, 1913, Intigra.isadoRente FT-~uç».*e, õ %, B. de Paris..

LONDRES, 5 dc fevereiro.Taxas cambiaes que vigoraram

neste .mercado por oecasião da aber-tura de hoje, c as correspondentes«o dia anterior, sobre as seguintespragas:SjNova York. & vista, por £ S...S.Goaov», á vista, por S.Madrld, â vista, por SjParis. á vista, por £ SiLisboa, â. vista, por mil réis d....H.Bferlim, & vista, por £ ...*SIAmaterdam, í vista, por £ Fl. ......3'Berne, á vista, por £ F. „¦'EíBruxellas, 7-, vista, por £

DescòrUos, Câmbios e Cotaçõesu.-neni Anterlo»

5 -5 12 5 ná

7G5

•' 1.1C 4 l.Ç2 3.4 3 3M5 3S 5 3.SS4.$S - 34/.ÍS.ii3.;:u 113.5.2Ü.20 2H.0iai: 90 92.2102.25. U-.'.l«

95 í'õ

94 il 94

1'2 SS HÍ

35 3|4 56SS 3;4 SS 3:4

74 1*2 74 /J)S 1-2 S7 129U 1,4 7U 1}250 1}2 30 1(2

20 3S 2<j IS

HS 11S l'l1S1 1S1 112

STi. lti.6

S3.3 S3.4 1129 3|S 9 3jS

54 Ij2 S3

101 1|2 101 3,S55 5;S 55 1!25(5^90 57.7553.50 53.7056.35 57.006S.55 69.20

LONDRES, 5 de fevereiro.Taxas cambiaes quo vigrorara.n ne»-.

te mercado, por oecasião. do fecha-monto de hoje, e as correspondentesno dia anterior, soore as seguintes; .-rasai-:SiXova York, ã vista, por £ 9 . . .feGenova, A vista, »or £ L . . . .-vMiulrid, ã vista, por £ P. . . -. ..'Paris, ã viata, por £ F. fe . . . .••Lisboa, ã. Vista, por £ Amsterdam. ã visca, por £ FL. . .«Uerna, ã vista, por £

.vKerlIni, ã vista, por £ .-•;Bruxellas. ã vista, por £ F. ouro..

XOVA YORK. 5 de Yverelro.Taxas cum que abri-.i hontem o

mercado de. can.b.o.N. Vork, siLondres. *.el.. por £ $....X. York, siParis, tei., por F. N. York, síGonova, lei., por L. c. ..X. York, sIMadrld, tei.. por P. c*..N. York, sjAmsterdam, tol., por Fl.X. York, sfSuissn, tei.'. por F. c...X. York, s[Bruxellas, tei., por F. c.X. York. slBerlim. tei., por M. —.

XOVA YORK, 5 de fevereiro.Ti.x:.s coni qtie fechou hontem o

mercado de cambio.X. York, siLondres, tei., por £ $...X. York, sjParís, tei., por F. c. ...X. York, sJGenova, tei., por L. C...X. York. slMadr.d, tei., por P. c. ..X. York, slAmsterdam, tei., por Fl.X. York, s|3uissa X. York, «(Bruyellas. tei., por F. CX. York. slBerlim. tol., por

PARIS. -5 tle fevereiro.Paris, siLondres, á vista, por £ F...Paris, sjltalia, a vista, por 100 L. F.Paris, sJHespanha, fl, vista, por 100 p.Paris, sjBerna, ã vista, por 100 f....Paris. slNova York

BlíÊNCÍS AIRES. 5 de fofvereiro.Londres, taxa, tei. tj renda d........Londres, taxa, tei., nor $ ouro tlv. ..

MOXTEVIDE-C, 5 do fevereiro.Londres, taxa. tei. t|compra a.Londres, taxa. tei. tjeompra

SAXTOS, 5 de fevereiro. .E' este o resumo do movimento

cambial nesta praça, hoje:

fe*.

Americano Fully Mitl.ling .. .fe .'

Pára »har<i"o ¦'.: fe". "fe*Pàrã maio Pnra julho Para outubv» • -

LlVEílP.OOLAbertura :

Para . murçb" ..'aca malí) ..Para, Í-íiMi 5 ..

tVUÍ •ii.ro

i .56

".'.-(1 7.Í.-2-

. .. .7.39de fevereiro.

floje.7.-'.-'--;.^ 7.:,2

..-.-. -.. -i *»

T.42tf 3-<j

7.:«f;4k7.&

ê7.-

y&su.tx u»^r-a*0Prl;..r,v flt.vif.fej «4 -rryi.»»•:

. &_ -"-3Sdepois da.-de Xova

fàçe. 1.535, 7Oee. l.üz-j, aAesoem j. r-

50 a.11 a :

4.S5.00113.5029.15

123.352 17)32

12.1425.202Ü.4 73-1. SS

-l.S3.0i» .113. '27,

l29.2.) .123."0.:

:: 173212.14

-25.2:120.37

A?~-' »i.V.lVERfeOiFech:;rnento de iroiitem:

! svarclrí»

Funecionarios. 300 a ..gitas; 240 a . . ...ZPnxxguèz, c| 00-7%, 50 a-¦^rtuiruez, porb., 20 a' ..Brasil, 137 a . . . . . .<"*:>mi'»anhias: .'.T. S. Jerons-mo, »300 a..'*. -,»Tica.. Fabril 35 a ...v/ocas de Santos «port.,." 2- a ....- . . fe..'....Oita;-:. idegi, 40 a» . . . . .'.Dofreimires:

147SO00-167Ç0O0

4S$50Ô,49$O00S5S0O0'19QLS000

390?000

G15000

27SS0002SO.ÇO0.0

vendas -fpran* apenas de 600 saccos.'— Xo termo, o mercado manteve-se firme, mas as cotações baixaram.Os negócios- foram de 4.000x saccos.

Movimento do mercado

Entradas :Xo dia de hontem.Sahidas

Hoje;i

):i>»lho! o:i

« .41

7. 3òdeprr.

Hoje Anterior

4.S3.00 i. «"».'"" I¦2 o:;.00 3.93.504"r2T. 50 4 . MS .uo

1»;.(»3.00 16.6»->-003!t.:'5.UO :¦»•...•.'•».' .'19.23.09 K».24.í<0i:;.-.i0.uu 13.90.00">3.S0.Ü0 23.SU. 00

:-iro

dé: fa ;

u.r.i »oci ::«lo

4.S4.S7 4.S3.00113.50 113.3329.20 2U.J5

123.:j0 123.212 17J32 2 17|S2

20.37 20.1712.14 12.1425.20 25.2034.SS 31.SS

P^ra mar--.»-»i'i|";i a:o . .Para ,iui!;.s. .Para uu.ubr»

O niercatl'.'aberíura.

Alt.i dè 7 a :> pontos'.XOVA YORK, 5 3-j '.'»¦'Abertura :O mercado aprcSèiítirii-;

cter normal. GQrm»piaai rrStreet.

Alta «le 2 a -"> ponto»»"Ameriran Future,. >i"í! eraem cc-iits.. por libra :

t-loj»Pr.rá março .13.74P;ira maio .. .... ..13.95Pura julho 14.19Para outubro 14.37

XOVA YORK, 5 ae fevereiro.O mercado melhorou depois

abertura e continuou mais firme du-rante o dia. Os 'baixistas ' cobram-se.

Alta de 23 a 2d pontos para oS0 00 23.S0.ÕÕÍ "American FufUro»; que era cotaCr-

i ^m cents., por libra :12:1.27 :

American Mldllng TJpland

Para marco .. .. ..Pnra mai»» .Para julho Para ouíirbro

S. PAULO. 5 de fevereiro.Para entrega:

'fei 7 Vendas por alvar/i:nt. I Docas de Santos, 300 a . .

no$ooo17»)$000197?000

!77?000

X>e«?as de Santos, 7 a.'•-'«1. C:> "--luist!», !• : aHot»jis Palaee, 400 aVendas por alvar/i:

An7. -

GEXEROS DE OOX3UMO¦ Mcrcailn de onlfi*-í?Í! Funecionou frouxo e em d.'Clin.o,u- •... ttlspónivel Oeste nv.Tcado, reflexo'•*>da baixa nos Estados Unidos. As.}-vendas foram de 4.597, com o typo 7

j cihido a 37^'i0ü. O termo negociou apenas.000 saccas, com aa cotações cm

Saccos19.933 j.Superior•/'"""'-- •• S.S6S «Pallsta_oov.jOO

jstock actuai .302.531 1;Preço, por GO kilos cif.:r.ranco crystal . Nominal

Demerara. .. .. 3S50O0 a 40?000í° jacto 35$<S»0 a 3í»$»jOOaláscavo 3S$000 a 40$000Mascavinho . . . . SS-íCOO ' a 42Ç000

Mercado — Paralysa-io.

Corts nã,o especl-ficada3 ' .. .. ..I, Milho iVermelho supí ..Mi-siurado c ra-»

guiar .. ..Toucinho :

Farinha dc trijçotBuda Xacional , . .Xaci on a 1 . . ' r,. .Brasileira .'. ..»';*

Fhicilo r

. Bio da ms,-* Oram» 531000 a C3$?20 | Xova; *rt7rfc- -- Mandíi.»-.-. . . . . . .

f síarnÜvírge' i escs. — Gurv«rla. .Por (JO y?T*>~ãY0%íbia$sU3rràv&- -Baoa. —• SuftCia..

P. ':¦¦> 4â rr*.%:-. Cap Poiotio ..!U_m ih- f*í ^t*fe-:.«-*a e «<«í..»r.HãVré e e%-'í!*'.

Porkfeo!' vílle ..' '. .'.2$700 a 2SSC«j B;-'4m e escs. —"Pará.2f/t'0 a SfüOxi po:-;li::-».ux e escs. — 'Ltjifif»..

¦í ijL 'i-rpool, ¦_• escs. — Dfr*e>aâoPor sacco-JfBuenos ,-4~rs é escs. —¦ viso

i^$ec-o a -i".:o.í.'14$0O0 a 17?0»*0

Aur;gn>;•j-iuifo '-Cwsare.Fort de Sou-

47Í20047ÇOO0íõ'?000' ii 45$20043?000 a. 43-«200

"**.-

MERCADO A TERMO

Rcstilarasr,de assucar aguintes:

Fechamento :

hontem notermo, as opções se-

mercado I

k FarelloI Farellinho|.R'.'nioido .! Triguilho

Por sacco6$000 a ..$5007$000 aKS000 a7.»500 a

Ven-. J-lionit-:.i tana.,; Portos do sul — Com.-nandantet';ipei.'a .-.'Rio da Pratrt — Valdívia

Hamburgo e escs. — La Cor una7.<500 | Xova York — Pan America. . . .Sitiou i Barcelona e escs. — Reina V.S?000 |i Eugenia

4.S5.00 4.Si"..ÍOy.9:*».23 3.9::..".04 L'S.'.0 4-°*í "'*

A >» • .IS'. r13.9314.1414. 22

...j at-c-üituado dCcliiüo.:*i '. AiavIniLCUtu. CKtailKlIcoj-Iontens;Kr»-.fadas:.. Saccaí»

P«ia Central .. .'? 3.592Pela Leopoldina .. ;.-..- C.355Por Cabotagem 100

Vf-n-5.-13*10044S30045$6004fi$200

1G.5S.00 16.6S.00at ss oo :üf..'"».'",l».i''>4.00 19.21.0013.90.00 13.-90. (10

i °i?. n 21Õ9Í0Õ420,1248S.7525.42

í 5jS-!- 21Í32-

10S.504J4.5"488.2523.42

46 Jlüfl-46 -23:32

Hoja- An

.T4 00; 3.71in.:»-»'14. MJ.4.

TotalDesde o dia Média

«•*• l Desde 1 de -julho .. ..Mídia . . .... . . -..Em igual data de 192*" ..

íímbarquas:Pará os Estad.>s Unidos.P;.ra a Europa.. .'

: Para o Rio da Prata -. . .. ..., ç ^ ,! -'¦'or Cabotagem .. .. 7.r.fe',7-. Párao Pacifico5.3.ií- •

4ã$ffO.O 43$500 J

10.04726.101

6.525 *,571.926

11.797.070.502

2501 .0001.Í.2Ò1.3SÒ

FevereiroMarço Abril Maio . . .Tf niorJulho

Mercado — Firme.Vendas

Xa 2» Bolsa:A segunda bolsa não funeciona

sabbado.

Comp.43*000474910043$C0--

.MOVIMEXTO DO PORTO

Entradas hontem

IVAPOHBS A SAHIR

:-iutoya e escs. — Piauhy.. .. .-Rio cia i'rata o escs. — Grolx.De Porto Alegre e escalas, vapor ^^l ^TJ.'AS^U^'' fefefe^^*nacional «Itapoaa". ! Mossor- f. -^ i7T,,V'0rd0ba'

.Do Aracaju' e escalas, paquete ná. 'S^ *¦ ^^ ~ JaCu!l:*'¦'...í-p.00 í cional "Ita.pava". ' J'-"° escs. — B'à'e_?èndy..

i Rio da Prata e escs. — Hoím. .

4.000 | norte-americano

4G5000 44$200:pi?aesí-amOCÍnl' Vapor naciona/ **&&? Mossoró e escs. —'jacuhy' De Buenos Aires e escalas vapor . T^X^l^eí S^_£^St^

De Saint e mémSSS v^po^orte- ígfê ^ WM. * ^' ~ °*^'

americano -Crux". ' SarmientoOc Florianópolis e escalas, paquete ' Pará e e-r«nacional -Anna".. l.l»o "'"'"aos

50.50 1;1G

4949

3!47 S

__., LLUL-llJLIIUUMl-LIllJMWW —! — ¦¦ —¦¦¦¦ m* Hl ~~*^*~————— /

í o ¦¦ i r. »r, l °* ;" 8 § { -3 DoIIar .

â I s ¦&% J sõ \__; J.j

10.00 , .«Estável i õ 7'S | 3 15Ü6 S$330l* '¦ \>

Comp. Vc-nil.-Í7Í300 z:'c.485600 49í>*üO•Í9Í70.'.» BÕiSTOO5o$sód r.iíso.-'52S000 X>.3SÍ000 X!c.

E:n fevereiro .. ..F.m naárco .. .. .Ein abrilEm »ua;oEm junhoEm. julho

Mercado — Firi.ie.'

PEBXÃMÈT-CÓ, V cí.-»'fevereiro.O w^rcado de .ilgod.lo hojo ao

j •ncío i-ia, epresentava-se estável. ...Entradas Fardes

Xi .lis «J.» ho.i»» 2.400fe" » »i?a aãterior 700

3^1e 1 de setembro do-»» Ar,

hoje-or

• *

Mercados de pi odnciosCAFE»

XOVA YORK, 3 de fevereiro.O merci». ae e*íx<S » termo, nesta

i»raça, fechou estável, com alta de so baixa de 1 a 7 pontos, cotando-seern cents., por libra:

HojeTara março 14.09Para rpaio 13.3uPare setembro .. . .. 12.09Para dezembro ... .. 11.6S

Vendas:X*o dia de hoje .. .. ..Xo dia anterior

XOVA YORK. 5 de fevereiro.O mercado de café a termo, nesta

praça, ás 10 horas e 30 minutos, nan--nIf«Btoix-se estável, com alta e balxnde 2 a 4 pontos, cotando-se em conte-,por libra:

Hoj»»Para março .... .. .. 14.13Para maio.. .... .. 13.14Pará í»tembro 12.OSPara dezemBro .. .. 11.71

-HAMBURGO; 5 de fevereiro.Abertura:

Ant.14-0»13.4212.1'j11.75

20.00050. OC»

Ant475453

Vendas: SaccasXo dia de hoje 5.000Xo dia anterior G.000

Baixa d»- 4 3«4 a 5 l!2 francos, des-de o fechamento -anterior.

HAVRE, 3 de fevereiro.Fechamento de hontem:

HojePara março 469Para mato 452 1:4Pada setembro . . . 426 1.2Para dezembro . .. 41S

Mercado — Aoenas estável. iVendas: Saccas

Xo dia de hoje 6.000Xo dia anterior 2.0,00

Baixa de 4 a 6 3 4 francos, desde ofechamento anterior. ,

LOXDRES, 5 de fevereiro.O mercado de café a termo, nesta J

praça, hontem, ás 11 horas e 30 mi-nutos, manifestava-se calmo, com

Xo mesmo diapassado .. ..Existência:

Xo dia de hoje• Xo dia anterior

Xo mesmo »i:apassado .. ..Emo.irqr.os:

Para o.-« E3tadosPara a Europa..

432 lr2 Por Cabotagem..422 j

TotalS. PAULO, 5 d,Enir.ir..::.. iio.i..

do

do unno

Unidos.

¦ X»> d"n do: Xo Oia ant)

Existência :34.57o Xo ""'--x de ho.ift -..

, Noel '.a, anterior ..994.006. Prirr>««-1r»s 3orteat95S.357 ; Ver redores

Final de safra.1.239.675 '. Compradores .. . .

Embarques :I Porá Santo? . . . .¦ Para Europa . . ..

inr.o pas-67.40065.000

3.9001.700

375000

Total

271000Fardos

100

100

Ant.14.0613.4212.li> i para março.

baixa de '7112 libras:

a 6 d. cotando-se porHoje Ant.

11.

Hoje Iní•- 73 12

76 1:2 71 11367 C7 S'464 114 6ã

Para março.. .. ..Para maio.. .. .. .Para set-ombro ..Para. dezembro .. .,

Mercado — EstávelVendaa: Saccas

Xo dia de hontem 4.000Xo dia anterior 4.00o

Baixa de 314 a 1 1-2 pfg., desde ofechamento anterior.HAMBUR«dO. 3 de^ fevereiro.Fechamento:

Hoje Ant.73 1}3 7471 14 7267 3,'4 63 11265 63 3[4

Pára março.. ..Para. maio.. ...Para setembroPara» dezembro

Pa ra maio..Para julho . . »Para setembro.

69.669.067.6o»). 9

69.965.36S.067.0

SAXTOS,Abertura:

SAXTOS5 de fevereiro.

Pára fevereiro .. .Para marçoPara abril

Mercado — Calmo.Venda*: 7.

Xo dia de hoje .. .. ..Xo dia anterior

SAXTOS, 5 de fevereiroFechamento :

Hoje26$57526$52526*200

Ant.26$62526562526$200

Saccas

4.000

. fevereiro.tifesíta ca«pital e

em Jundiahy 3S.000 saccas de café,contra 35.000 no dia .interior r34.000 no mesmo dia do 6T.V.O•ado.

rim Jundiahy:Hoj» Ant. A. pas. |

Peia E. Pan- .„ 'lista .. '.**. 29.000 2S.000 12.009iam S. Paulo: :

Pf-ia bor oca-ba:ia .. .. 9.000 7.000 12.000.JUXDIAHY. 5 de fevereiro. ías «nti-uuus, txofé, de caro, com des- ,

tino a Sao Paulo e Santos, foram do I2S.000 saccas, contra 27.000 no dia !anterior, e 10.000 no mesmo dia do.a!.:.ü passado: '. Para

Hoje Ant. A.pn»». | paraS. Paulo . *— — .— .Santos .. .. 23.000 27.000 10.009 }

-r»i»ir-,oBUEXOS AIRES, 5 Ae f.^Vereiro.O mercado de trigo a termo, nesta

pas- I praga m?.nifestava-so estável, co-i tandõ-se r;o>- 100 ktlos, postos nas

<3f>cà.«=,. em posos-papel :

Para marçoPara abril..Para maio. .

Disponível:Bo: leta para

CHICAGO,

TJole11.4011.4511.30

T&tal 3.310Derio o dia fe 30.3057.*»es';e 1 de julho 2.456.7GSE"r-- ;.-rual data do anno

pasrado .. ..' .. .... 2.733.G11-""Ix.steneia:

Xo marcado 236.039Em igual data de 1926 .. 337.299Venrlas: Saccas

Xo dia de hontem .. .. 7.091Mercado — Calmo.

COTAÇÕESTypos: ArrobaPreço»:

Typo .i..,v*»-- .. 395500Typo .. 39S00OTyrio ': 3S5900Typo r» 38$oooTypo 375300Typo .- -. 37$000Pauta semanal (por kilo) .. 2S5SU

No dia de hoatem:Vendas: Saccas

Pela mc.nhd ¦:* .3.662A* tarde .. ...... ..' .'.; 935

MERCADO DE ALGODÃO

O disponível deste mercado coníi-nua firme e com as cotaçes innltera-das. As vendas, hontem. forAm <le850 kilos. O mercado encerrou-seanimado.-

— Xas opções os negócios foramnominaes apenas, não se fechandotransações.

A Commercial Filegram Bureaux.eni despacho d'e Xova York, avisaque a firmeza do algodão e devidoa perspectiva favorável »do auxiliolegislativo as fazenilaSi

_.«,:nic nio do mtMndo

Entradas:

Total .".Typo •Typo 7, anno passado

Jfercado — Frouxo.

4.5973750003S550Ü

MERCADO A TERMO¦Regularam íioàtem, no mercad*fie café a termo, as opçoas seguin-tes:

Xa 1« Bcií-&:

I-evereiro. .MarçoAbrilMaioJunhoJulho

Anf Mercado -- Estável11.3- .n 4-, í-Veadas.-.- -

A 2» bolsa não funeciona aos sao-bados..

Vend. Comp245925 24580024*800 24555024S600 24550024Í200 235S00o,"*900 22550021?900 215650

Sacacs. .. 4.000

11.

11.70 11.1» ürasida fever»?iro.

Este marcíado aprcsantou-so comas seguintes cotações, em dolláres.por b-jsbo!;

Hoie Ant... 1.42.50 1.42.23.. T.24.62 1.33.37

maio.iulho.

Cambioassucar

XOVA YORK, 5 de fevereiro.Hoje3.1S3.303.7iO3.46

«\nt.3.163.2b:*.. a :>3.45

Os banco-mais fact.is.

^«p-rciido ¦— Accesaivel.Jyèaúa.B'- fe sac^=^X3 fita de. hoje .: .. fe. 4.000

X«> dia anterior .. .... 6.000Baixa dc 1!2 a 3«4 pfg-, desd»S o fe-

chamento anterior.HAVRE. 5 de fevereiro.Abertura.:

Hojts Ant.Para março. .. .. 464 - 469Para maio 441 112 452 UiPara julho 420 3*4 42« 113Para dezembro . .. 412 12 41»

Z\Tercadn — Calmo.

Hoie265575265525265300

«Vnt.26*625265625265200

Para fevereiro . . .Para março1'a.ra ahrM

Mercado — Calmo.Vendas» Sacca»

Xo dia- de hoja ...... ¦:.- —Xo d!a anterior 4.000

SAXTOS, 5 de fevereiro.O mercado funecionou ckimo, vi--íorando as seguintes opcSes/

H0J9 A-?i. Pa.Typo 7 .. . . 26S500 265500 275000Typo 7 .. . . 23Í500 235500 255000

P.'ntradas ati as 10*' horas :Xo dia de hoje 35.649Xo dia íint«;rior 25.59.S

S

TIMA IE FEIRI00 GORCQVAOO

Para março .. .. ..Para maioPara julho Para setembro ....

Mercado — Estável.Desde o fechamento anterior, alta

de i a 2 pontos. ^^XOVA YORK, 5 de fevereiro.

- --..uaniculo:Hoje Ant.

Fará março ....... 3.16 3.13Para maio 3.23.. ..-3.24Para juiho 2.39 3.3_>Para setembro .. .. 3.4-j 3.43

Mercado — Firme.Desde o fechamento anterior, alta

1 de 2 a 4 pontosLOXDRES, 5 do fevero.ro.

»' O mercado de assucar apresenta-seestável, cora. alta parcial ^de 3 d-, vi-gorando a cotação seguinte:

Hoj« ant.Para março .. .. 3 3.0 Ií2 1A-1 1|2Para maio .. .- 13.7 1.2 18-4 Jta•"¦ara julho .. .- li-7 1;2 1&._. 1|2Pa-a acosto .. •. 1S.'»0 1[2 iü.i 1,2

PERAXMBUCO. 5 d-: fevereiro.r

opresentaram-se honternembora escasseasse o

papel de cobertura e o bancário ti-vesse ffjouco movimento. Assim, omereaij funecionou sem grandeactividade e em posição de calma.Vigoraram as taxas de 5 29:32 r. 5';Se 5 57'64, a primeira do fét^SO àoBrasil o as duas ultimas f-jrs citrossacadores.

TABELLA DE BANCOís

SMBARQTTE3 DE CAFBUontcm

AVISO AO RUBLICO —

Typo crystal:

Para fevereiro -.Para março . . . .

i Para abril1 Para maio . . . .

Bruto, typo de Bolsa;. _- Em janeiro ..

Ferro do Corcovado vem tras*f ao conhecimento do ! para feyereiroPara marçoPublico que, a* partir do dia 12 do^ corrente mez dé Fevereiro, vao ,entrar em vigor as novas tarifas para o transporte dje passageiros e i ppp^XMBUCOcargas, approvadas pelo Governo Fie-derai em 27 de Janeiro ultimo. •¦••••• -

Como é ãe notoriedade geral, esta Companhia tem applicado hamais de 20 annos, as tarifas e preços atê hoie em vigor. Com o c-rrer¦ios annos, porém, e a successâo de acontecimentos anormae» e impr^-vistos, affirmou-se cada vez mais a necessidade de se rc*.' rem taespregos e tarifas, para remediar ã situação de contínuos é cre~ccnte;-»deficíts de «exploração. A.s despezas de custeio e conservoçüo « bemassim outros encargos, têm augm crtt-í-do em escalia considerável emconseqüência da alta do preço do material e do custo da mão deobra, nao sô aqui como no mundo í?itéíro. P.-.r íodeoutros factores

Com.2CS390SSSIOO:;s$6004» SC'00

XlCX'.s.

Nlc.N|o.

5 õe fevereiro.

Vend.36?700sâíooo395200:\*íc.

Nio.X|c.Xjo.Xic.

íwftament.):Typo crystal:

Para janeiro. .Para fevereiroPara março ..Para abril

fnmt».36ÍJIO037500139i^')04i Ç0U-J

1 desfavoráveis levaram os governos a adoptar medidasde usrgencla. no sentido de amparar" a.s emprezas que executara f*»r-viço3 de utilidade publica, e, entre essas -mfcdiüas, a primeira tem sidoa do* augmiínto de tarifa».Tambem em relação a esta Companhia, acaba o Ministério daViaqao- e "Obras Publicas de attender &s necessidades immedlatas doserviço, assegurando assim, com eme acto de Justiça, o funcclonamentonag-ular da Estrada, com real berefi.-!,, pára o puMlco que delia sessorve - -As novas tarifas, recentemente aprovadas publicadas no "Dlanlo

i>-po de Bolsa :Para jar.eiroEm fevereiroPara março . .*?p.ra abril . .

S. PAULO, 5 dcPara entrega:

X!c.X c.x;c.Xic.

;vereiro.

Vend265Í.0O3853003''iõ»''04050.*'»)

Xic.Xic.Xic.Nc.

Comp.X'c.Xjc.

Xic.X'c.Xic.

Vend.Xic.Xic.XicXic.Xto.

Official" de 30 de Janeiro ultimofee que vão sas seguintes :

FAíiSACiKlROa¦ •"" *' '*;¦

He Cosme Velho ao Syitfritre ou v!c«--vcrsaDe Cosme Velho ao Sylvestre fida e volta)".".De Cosme Velho ãs ^aineirasDe Cosme Velho ao AltoDe Sylvrsstre âs PaineirasOe Sylvestre ao AltoDe Paineiras ao Alto

(idn e volta)fida <e» volti)(ida e volta)íida e '.-olta)fida e volta)

pestas em vigor, são

1S5003S0OH4S0OO650003SO0O4*0003"fO0O

Ci-lariças de 3 a 8 annos

Em fevereiro . .Em marçoEm abrilEm maioEm julho ........

Mercado — Desinteressado.Tferut^F . ~"

PERAXMBUCO, 5 de fevereiro.O mercado de, assucar, hoje ao

meio día, manifestava-se, ca';««-».Er»' radns

Xo dia de hoje .. .. ••Xo dia anterior • • ¦ - - •

D«-»de 1 d*- setembro P.Xo dia de hojeXo rlia anterior .. .. •«

Ky .stc-nr-io :Xo dia de hojft .. . •• •«Xo dia anterior

Embarques :'•ara Sant »i •— ••Para a Enopa- • . • ; - • •Para o sul do Brasil ..Para o R'o --.•. J3n»jir.»

Sacco»i 4.100:s.f00

PraçasLondresParisXova York .....

Londres Paris Ito.Ha 6.

Xova York Portugal Províncias HespanhaProvíncias Suissa Suécia Xoruega D.namarca Hollan-da Bélgica, papel . .Bélgica, ouro ..Slovaquia ......Syria .. .Rumania ..'.Japão Allemanha (mar-

co da renda)..Áustria, por shll-

ling Rio dn Prata »

B. Aires, papel.B. Aires, ouro.,Montevidéo . .-Café por franco.

8I47Í1-;.

A 90 d ir.»-5" .lí 8 »:a'-;5>2a;32;- J330- a- 533""S£3W) a ¦

6.5 25.32 a

5334 aJ3Ç3 a

SS4SMJ a5-537 a5437 a

15415 a1.424 a15638 a25270 a25190 a25270 a35400 a

5236 a15180 a

5253 a

Para Xova Orleans:C. Santista de Exportação.E. Johnston fc- C. .. .. ••Pinto & C.

Tara o sul da África:AJfredo Sinner & C. .. >..

Para Buenos Aires':Theodor AVille. & C.Pinheiro Ladeira & C. .. .E. J. Magaulas.Vivacfiua .IrmãoHOhen Arrigohi & Alfredo Sinner & -Batterman &

¦ítr«S »' J-tnvre : . -Alfredo Sinner & C. .. ..- .

jOxnstein -&C • •• •Para Ámstérdara:

Theodor WiU.e & C.Para os portos do sul:

Somes Filhos & C. ..- i. ..Çohen Arrigoni & .Fraga & IrniSo". . . . •» .. •

vlgY^:*{:'Serafim Fernandes~ _' 7' ,»

Total ,"•'• •-.* •

45150

25015

15190

35530S| 04 0S55805336

o - tt5537$367

855405441544 4

15425154351565025Z90252152f2S535430

523815190

52555335$050

45102

Saccas42460'J250750

- 6001.000

250200

1.00050

125

1.2501.500

500" 229

75.'---. lM

60

8.S37

MERCADO DE ASSUCARi Continua .laralysado, ma& com ai cotações inalteradas,:crystal branco -UíOOO n

»ndo a>S0O0.

doAs

Palies da sorie

a -aaa

25027

1520.".

35563S$12">85660

S337

$26.»5440t; •> -

Pfe..35..íl'"1 Suissa

2 321.V00 SuéciaJapão

•164.9004 77 OfO

Câmara syxdical dos cor-RETORES

Curso official do cambio e moedasmetaliicaB :

Praça :

Londres . . . .fefe .'.Paris Itália Portugal .........Bélgica, papel .Helglca. ouro . ,Xova York ....Allemanha CanadaDinamarca Xoruega Montevidéo ....Buenos Aires, pa-

pel Buenos Aires ou-

r© Syria Slo».-aquIa Hespanha

90 d«v. i5 5?:64 ix

5332 a.

SÍ440 a.

CO'í;ü'T.\ — Hontem tivemos aCabra com n milhar 9.421.

Xa nossa chapinha aorrtAmos numj Elepiianto que velo no ."»/» prêmio ci ih>s paIpitc->- do «Zé Matia» acerta-1 nu»s mim Macaco quo veio 110 4.o• prêmio <» um Touro no SíilWiulo.! 1-y hoje o dia. eni que será trava-- <1a a graucle batalha 11a Avenida,I »)rgaiiisada peht «Gazeta de Xoti-: cias?/.! A- Violeta mostiou-mo hontem afantíisia eom a qual .se apresenta-rá, 6 uma fantasia riquíssima, a eo-rnadre Lucinda que estava de cama,

vista i só com a noticia desta lesta, ficou.-,»;--' | bôa. Todas as nossas amiguinhas

?33-_ ; estão radiaiiP». Vai ser um suecesso.Eu não faltarei eomo tambem pen- ,so qne não deverá*» faltar, pois. fes-! para S. Diogo:..... ......... „.»„c. .,.-. .1.. .... ««. nn.... 1 Rezes

Entradas . . ..- .. <ahidas .... . . ExistênciaSUde Oi ,..4-|7 3b a nsE;

Cotações de hontem:Preço» por 10 kilos:

Sertões .."MedianosPrimeira sorte..Paulista

Mercado — Firme.

saceoí2.10-'2. 3S:

24.97:,á* ouF

335000325000305000315000

34500335003150032500

MERCADO A TERMORegrularam. hontem no mercadXa 2a Bolsa:Fechamento:

Ved. 285500 295000 395800 305800 315600 315700

Estável.

FevereiroMarçoAAbril . .Maio . . .Junho .'.Julho . . ,

>T«»rcado'Vendas ..A segunda bolsa não funeciona ao:

sabbadcs.

Co m p27Í40'2SS20'39520-305703059C-3150C

AEXDAS FISCAE.I

Inspeciona Fiscal do Estn»!o de Mi-jmK Geraes no Districto Federal:

Renda de hontem ... 46:S725S00De 1 a 5 do corrente 219:GSl?90t«Em igual periodo do

,anno passado .. .. 217:951?200

Differe-nça paraem 1927 . . . .

mais1:7205700

PAUTA MIXK1BA

Foi a seguinte a alteração qu»soffreu a pauta mineira para a se-mana torrente:Café em grão (kilo) .... 25570Taxa-ouro (por sacca) ... 456-10

Tecidos :Algodão de côr ou estatn-

pado. kilo llfõOCAlvejado, morim, e creto-nes

Tuta, kiloMilho, kiloArroz pilado, kiloFarinha de mandioca ..Aguardente Polvilho.ManteigaOuro gramma.. ..Feijão.. .. .. ... • •Carne seccà-. .. .'iCarne de.porco.. ..Toucinho..-Fumo em corda ..Selas em (meios) ..Sebo

Assucar :Crystal- branco, kiloCrystal amarello ...MaacavinhoRefinadoÁlcool

10500-'3520.«

52 GO$92054 6<:»

15230$500

8*7905561U

55 Gv2$20l»2|30uS*7 902590«-2|50:-1S30«

J7656Sv5»74CS94C

1527'.

CARÍTES VEP.DE3

Movimento de hontriuForam abatidos hontem no Mata

/louro de Santa Cruz:Rezes 541Vitellos 4"Suínos 1.50CarneirosForam rejeitados :Rezes 4 3',4 ljí»Vitellos 1 "-Suinos 3 l.bFCiám vendidos para cs sucur

blr.p :'Rezes 139Vitellos zSuinos asto«'k no» cotcáei de Santa Cru?;Foram recolhidos hot»tem ao

curraes de Sant.-» Cruz, aíim de s<rem abatidos amanhã:Rezes 318Vitellos |>jjSuinos. . . • • - 9SCarneiros 'Os Frifrorificos Anglo lornecerair

De Cosme Volho ao SylvestreDe Cosme Velho ãs PaineirasDe Cosme Velho ao Alto

fida «> volta)(ida o volta"){ida e volta)

1$0002*00035000

—- o):(o-

Para o nor-

Total. .

'faina de !•"

is.afp8.0000 50.14 .' •'.»>

Chile ,....Rumania .Áustria ..Hollanda .

fiaueoii :Bancário .C. matriz

5 7!85 2913''

aa

ISlrãS^õÚO25017-S|62225275251908554S

35045

S?040

$2541342515«4Í-2527.-; «45160

50501519035407

5 2 913 25 59!«4

tos ccxmo-estas, so de anuo em anno.Recebe 28 abraeos da tua.

JLMU'Pnra amanhã damos o

com a centena

fflBPÍ28

CotacOe»

Aisslsnatura de 30 viagens clrculares para os moradoresdas Paineiras ---. ., ,. ,,

',.¦

-¦J

CARROS ESPECIAES

Dias Utels —

Ate Paineira*At6 ao Alto

Cosme Velho aoCosme Velho ao

íida «e volta).(ida e volta).

SvlvestròAlto - - ,

DOiningros e Feriados —

ou Paineiras

j Din anterior . ,' 1 Usina de 2«:Hoje

100$f>00 Dia anterior . •. Crystal :j Hoje1 ui;» anterior . •

Pemerara :Hoje .. .. • • •U'.:t anterior . •

Somenoi::;:!:.¦••¦¦¦ ;gs2_»t«i«v.:2o0|p00

j Tí.rce:ra «orte:I Hoje .. .- •• •f Xo dia anterior.

, ] lírnto, sacco:2 5(jSflj.n . Hoj«:iõolooS : Dia anterior • •

Xle-X!',c.Xic.xü c.

S520085300Nlc.N|c.X|c.Nic.Nlc.N|c.

4500045800

Moedrm2G. SOO 1 Libra, ouro ..

j Libra, o»ro ..Lira, papel ..Peso argentinoDollar, papelFranco, ouro .Escudo, papelfèseta Pt-eo. tirutçuayoValer ouro porReichsrnark . ..

15 kilosIS kilos

Nte.x!c.Xjc.X!c.

,aa

aa

.8*50085700

Nlc.N|C.

«ICXic.

Nlc'..-,$00003101-

BAGAGEM

Por kilo

Atê ao SylvestreAte PaineirasAtê ao Alto

VAG.lO DE CARGA

(ida e volta)(ida e volta)(ida e volta)

Ç0C0

60S00O808000

12OS00O

P.io do Janeiro, 3 <?¦; Fevereiro de 1927.

C. A. SVLVEtíTER

Superin tendent.

AL ti OD A OLlVERPOÒii 5 de fevereiro.O mercado de alj-íodão dlsponivel

c »jp tr-rtnii. ks 12 ho'as e 30 minu-tos, aprc-uenta»'a-se estável, com altad>« 7 a 9 i»ont».K, assim discrlníirta-'dos :

Xo disponível l/rasileiro, alta dc'.) iK.TltOK. |

Xo disponível americano, alta de9 Tintos.

Xo disponível a termo, alta Ce7 a 8 pontos.

Abertura :Ilofe Ant.

(.'olarficK tT'<«r;»iimb'j(»r.. "Faire^, . 7". í»1 7 .*''-.To.. •¦•„..• .. ).'o .^,... - - - .0

15 —

42S2CO41J500

Í37035500

53505430

15250

45C5.Í25010

SAOtiES POR CABOOUAHMAOa bancos sacaram por eaboíjram-

maLondres I »a ris Itália Xova York . -Canadá Hespan-ha . ....Ir. ]>ão Hollanda Sulssn Eellíica. papelUeleica, ouro

5 49!G4 a$:í:'7 a5360 a

SÇ520 ,a

5 13116$339Í3G7

S5590SS5601*4254516035420líGT.O

32391?190

Ilofe Ant.(.'olarficK t

\>i. r*;i ii m 1 m r»r« íí T.^-ilrt- 7 ".1 7 »** *•*

Mobiliários — Tapeçarias — Decorações ^

¦ Tif ¦ j *• ^^^^^S—^**^^ -^fcr»g£giáTRÃPA ^^^ Capachos 1Oleados R

Cortinas Liholeuns |Stores 65 — RUA DA CARIOCA — 67 — RIO Panno de mesa I

VALES-OUROO Banco do Brasil emlttiu oa

valeí»-ouro ã razão de 45653, papel,por 15000, ouro. Esse banco cotouo dollar â vista, S$520 e a prazoS.5470.

BOLSA DE TÍTUL03Foi urn dlá .it.» r»-,iíiilar nio vimento,

o de hontem. com vendas de 3.11'Jtítulos. Os íederaoe apresentaram-se maic firmes, o o municipal e es-tadoal bem sustentado.. 0: dc bancos" companhias nada aceusaram tle. in-teresse. Este ultimo téVé uma vendade 2.434 títulos.

Yendita ft»»-ii.»i»" boatetnAPÓLICES

Uniformisadas <ic 6 %,da. 691500.0Diversas emiss<">e3:

j be 5005, ribm., 1 a .|-üe 1:0005, nom... 43 a.Ditas, Idem, 150 a»D)e 1:000$, c| caut, 150 a

De IrtVÚOm; port., 102 a..Titãs, idem, 108 a ....Ditas. idem. 300 a ObrtgaçSeo do Thesouro,

10 a ">itas, 85 Obrigações Ferroviária»,

Ia cms.. 37 a . . ......Ditas, idem. 25 a .. ...."."staduaes:*Ç. de M.nas, 1:000$, 2 a3. do Rio,* 4 .%, 29 a ..2>ilas. ide«m. 6 a

Municipaea :ímp, XV2V, 42 a

.8505000«70*0006715000C4"í$O0O60S50OO60650006015000

88O5000SDOÍOOÓ

— 082 —

Mr_ fe 933 —*

471 —

— 341 —

Os palpites do «Zó Maria»845 — 500 — 819

¦O sonho do Fagundes1 — 9 — 2

•>•>

¦ Vitellos. . . .SuinosCarneiros.. ..Vendas em S.

juiho urbano :RezesVitellos. . . ..SuinosCarneiros.Existência

Cruz :Rezes. . . .Vitellos . .Suinos. . .

Carneiros

DIor?o para

nos campos de

122u

co con-

51350

150114 •

sar.:

>rto Al»

e escs.. — Monte- Itatiuga

meei"0™™' "'^^ ÍnS}eZ "Zurich- I hortos

"do Pacifico

"^ e^s.-íiolní

De Laguna, vapor nacional "La- ' „ m.^ •.guna". • -'."•. ; Recife e escs. — Sergipe

De Hamburgo e'« escalas naauete ' 1'°"'to, Alegre e escs., Comman-francez "Croix". í dante Alcldio

De Recife, vapor nacional "Ita- ',-Amsterdam e escs., Orania.. ..gu.-issu'". {:i.°'o_tas__e escalas — Italpava. .(.Pelotas o escalas _..: Ponta d'Areia e escs., — SumaréDe Xova x ork e escalas-, paquete . ^°,n,tanae.onal "Taubaté-fe Belém e escs. — Pedro I..

«. . ., .'¦• » Recife e escs. — Uca..>..»..uns flnntcm ','X.-wi-m-, c ^«,.o »„„„Para Santos, pa»iuete nacional '-?^Una e escs' ~" Anna"Jaguaribe".

Para Argentina, vapor grego"Athanasius".Para Baltimore e escalas, 'vapor

norte-americano **"We3t Coíumb".Pas* 5Tontev;'dt-o e escala*, vapornorte-americano "Georges Prince".Para Santos, paquete allemão -Te-neriffe".

Para Bahia Elanca, vapor"Ingola".

Rio da Prata e escs. —• Suécia..Ham-burao e escs. —Cap i-olonioHavre e escs. — Aurigny ....Montevidéo e- escs. — Victoriü.Rio da í'rata e escs. — Giulio

Cesare Santos e escs. — Manoel Louren-Ço ..Porto Alegre e escs. — Ita-

6 .. ... ..

VAPORES ESPERADOSMarselha c escs. — Cordoba.. ..'Tamburgo e escs. — Holm.. ..Portos do sul — UçaNova York — VaubanAmsterdam e escs. — Gelria.. ..•íamburgo e escs. — Monte Sar-miento ^ortos do nofte —¦ Affonso Peii-naPortos do norte — Vietoria ..."!

escs. — Campos

in"lez . euassrtr.. .r : Rio da prata e escs. — Diliarl. .

J--J-ramburgo e escs. — Vigo.. ..| Rio da Prata — Deseadoj Montevidéoj Salles. . .< Ceará e escs. — Almirante Jace-

6 1 guayItajahy e escs. — Daguna

• Iguape e escs. — Plrahy7 i Rio da Prata e escs. — Pan Ame-' j rica

1 Rio Grande e escs. — La Coruna7 f Porto Alegr<ü e escs. — ívuhy..

[ Porto Alegre e escs. — Itauba . .S | Riu da Prata c 'escs. — Reina V.S * Eugenia

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BA CO MERCANTIL DORIO DE JANEIROBALANCETE EM 31 DE JANEIRO DE 1937.

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12.S16-.40558721.7fi7:R32$08O27.4r;£vYlZÍf6d'8

44S .206:942574?

Rio de Janeiro, 5 de Fevereiro de 1927.'

Agenor Barbosa, Directoi

Moraes e Castro, Contador, "nfjerlno.

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cedeíicia e devem vir acompanhados de mais 900 réiapara o porte do correio. Pagam-se todos os prêmios da.Loteria Federal. %

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16' DE NOTICIAS— Domingo, 6 de Fevereiro de 1927

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A REVOLUÇÃO EMPORTUGAL

**.' . . ——•——

Uma nota official da em-baixada portugueza

: A Embaixada cie Portugal rece-

beu a seguinte communieaçâo cffl-ciai, datada das 6,30 da tarde, de 5

do corrente:«A insurreição que se limitou a

tres ponto». Porto. Figueira da Fozc Faro. "tel nestas duas ultimas ci-dade-t prompta e completamentedominada, tendo-se os insurrectos

«rendido i-em condições.-;l\o Pd"rto asforças fieis ao governo, para poupara população e as habitações, tem-se por emquanto limitado.a apertaro cerco, aos; revoltosos. que> se en-;i'ncheiraram- num dos bairros mais

populosos da cidade; mas estã o go-verno absolutamente .-.certo de queelles nSo tardarão a render-se. Xorcs'.o do paiz ha completo socego.i-

VIOwEXTOS EXCOXTROS EXTREREBELDES E IjEG ALISTAS,

COM PERDAS XU-UÊIÍ.OSAS DEPARTE A PARTE

I.:sboa. 5 (A. A.l — Noticias re-ó-ebidas do Porto anunciam terem-set/avudo violentos encontros entre astropa*, revolucionárias e as legalls-tos. spndo r-oimerosas as baixas departe a parte.

\S TROPAS I.EGAES "DOMINAM

VIRTUALMENTE A CIDADE»' -.¦...-.

3.isboa. *" (A. A.) — O governo

enviou tropas de artilharia para oPorto, afim de bombardear as po-rilçocs oecupadas pelas tropas revol-tüusas.

1'õdo-se. porém, dizer que a? tro-pàs legalistas já dominam virtual-mente a cidade.

MAIS UM ACADÊMICO - °-£oxparboni derrotou

crespo'OUE DESAPPARECEFalleçeu Osório Duque

EstradaEm sua residência, á rua Pay-

sandu" n° 140, falleçeu a meia noiteo Sr. Osório Duque-Estrada. jorna-lista, poeta, escriptor e critico litera-rio de renome e membro de destaque

i CORDIALIDADE DES-PORTIVA

¦.-¦<¦-.. . -'¦-(-..."»-?. -..,

Mag-oifica festa offerecida.e. .. , Pe-*a Liga Bahiana á delega**A magnif lea reunião de hon- _ çS0 do S# Christovão

tem no Theatro Republica -^ £___Apesar das innumeras batalhas Bahia, 5 (A. A.) — Esteve bri-

que se realisavam no centro urbano, I lhanüissima a recepção offerecidaq_ que fazia prever um provável fra- .pela Liga Bahiana de Desportos

?¦».*-

O ASSUCAR DE BE-UERRABA, NO

CHILE m

COGITA-SE DE IXSTALLAR AIAESSA NOVA E LUCRATIVA

IXDUSTRIA'

Santiago, 5 (A. A.) — O ministroda Agricultura está; estudando a-possibilidade da instállação dá irt-dustria do assucar de beterraba, cal-culando-se que para

"nicial-a será-jnecessária uma despeza de cerca desete milhões de pesos.- - -•-Af firma-se que o governo estádisposto a acceitar o offerecimentode capitalistas allemães que dese-jam tomar a seu cargo a installa-ção e a exploração dessa rendosaindustria.

:_ 0+0

A vez do Uruguay!

DETALHES DO RAID AÉREOPISA — MOXTEVTDE"0

Montevidéo, 5 (A. A.) — Annun-ria-se que o projectado "raid doriviador Larro Borges terá inicio*sntre os dias 15 e 20 do corrente,partindo o hydro-avião -Uruguay""de Marina de Pisa., fazendo sua pri-meira escala em Alc.azares. na Hes-pariria, seguir., io depois para LasPalmas, Xatal. Pernambuco, Kio "de

Janeiro e finalmente Montevidéo.Acompanhn!-o-ão d tenente Luiz

Ibarra e o mee-anico José Rivoli.¦£.s ;*\f?i rs -. v''v*f>.-:* í **-T*%;-"*!

O Sr. Osório Duque Estrada

da Academia Brasileira de Letras.na qual oecupou vários cargos 'da

directoria.Nascido no Estado do Rio, em

1S70, fez o curso .de bacharel emletras no Collegio Pedro II, tornan-do-se, ainda bem jovem, um intellè-ctual de brilhante actuaçâo quer nolivro, quer em activa collaboraçãoem jornaes e revistas.

Exerceu o cargo de secretario dalegação brasileira no Paraguay eultimamente tambem se dedicava,entre nós, ao

'magistério. O anno

passado viajou diversos paizes. fa-zehdo conferências literárias. Entreas obras que deixou, podemos citaras seguintes: "Flora de Maio" (ver-sos,-. 1902), "Gioeonda de GabrielD'Annunzio" (traducção. 190T),"Noções elementares de gramniati-ca portugueza'' (1908), "Thesouro

poético brasileiro** (collectanea dasmelhores poesias nacionaes de 3 75 0a 1900 (1913) e "Noticias militares"(1913).. . .

Foi o autor da letra do hymnonacional, officlalmente adoptada epremiada pelo g-overno..- Comp critico literário, era incon-testavelmente o de maior evidenciaem nosso paiz, tarito pela intensi-dade do seu labor como desassom-bra com que emlttla os seus jui-zoa.

0+0 .

QUEDA DE TREM. - XA PARADl-í de ducas

Emilia Rodrigues, de 18 annos.solteira, residente om Parada deÉticas, na linha auxiliar. cahiuhontem :.te um trem, recebendocontusões na perna direita.

Emilia foi* "medicada no postocentral de Asistencia, ignorando a

(policia a oceorrencra.

casso, enorme foi a assistência queen_heu totalmente, honteni á noite.o vasto Theatro Republica, o - queveiu provar que o box, já tem a lia-bitual assistência, pelo interesseque tomou com as magníficas pro-vas que figuravam no prüçi-ammíorganisado pela Sociedade Nacionalde Box, no qual duas lutas se desta-cavam das demais: Parboni x Crês-po e Armandinho x Assobrad.

Graças a sua boa orientação, ocendo os resultados que os leitoresverão nas linhas abaixo.

1*- preliminar — Foi travada en-tre os"**amadores Manoel Conceiçãox Alcino Oliveira, vencendo o pri-meiro, por falta de eombativi-.letdcdo rival.

2a preliminar — Bateram-se JoãoA__-_*s. brasileiro, e César Augusto,portüguez, sahindo vencedor aqucl-le, per pontos.

3* preliminar — Alipio Santos xJacyntho Costa — Esta luta ter-minou por «"Knock-out», favorávela Alipio.

Ultima preliminar — Foi excel-lente e teve como lutadores os co-nhecidos José Assobrad e Arnntudi-nho.

A victoria pertenceu, merecida-mente, a Armandinho. por pontos.Ivuta principal Para o grandeencontro da reunião. subiram ao¦r-ring-*. Romulo Parboni. com cemKilos, cx-campeão italiano, e Tava-res Crespo, campeão portüguez.Essa luta era annunciada en* 10rounds de 3 minutos, com luvas de4 onças. ;Ambos ao apparecer, foram mui-ro applaudidos.Sob a direcção de Mr

teve inicio oIo round —

Terrestres, hontem á noite, & dele-gação do S. Christovão A. Club,ora nesta ca-pital.

A sessão foi aberta pelo presi-dente da. Liga, Dr. Aloyslo Carva-¦lho, estando (presentes, delegaçõesde tol.Ios os clubs. itinumeros"sportimen",

jornalistas e pessoa*?de elevado destaque eoc*al.

O 'presidente, ao abrir a sessãosolenne, convidou, sob pnlmas daasistencia. os Drs. Castello Bran-co.. chefe dá delegação do' S. Chrl.--tovüo. e Braz Moseoso, .presidentedo Ypiranga, a fazerem parto damesa-

O mesmo-Dr. Aloysio Carvalhoprc"l.uz'u. om seguida, eloqüente evibrante iminrovLso. saudando adelegação na (pessoa de seü chefe.Dr. Castello Branco. o qual res-pondeu em- belíssimas c- arrebata-doras palavras, agradecendo á LigaBahiana a exeellente or.port unida-

GRANDE DESASTRE DEAUTOMÓVEL, EMITO

JFaHeceram dois estudantese saíram gravementé~fe- .-,

ridos outros doisS. Paulo, 5 (Á. A.) —^ Guiando o

r.ut,o particular n° 6840.' partiu des-ta capital, em. excursão, com des-tino a cidade de Itu, o estudanteBento Athayde, em companhia dosseus amigos. Carlos GuilhermeYoung. quarto anni.sta de medicinadesta'Capital; José Rodrigues Men-.les, primeiro anrilstã de direito dbRio de Janci-o; Alfredo Paullno Fi-lho, quarto annista de medicina eloRio de Janeiro; e João Nepomuce-no de Freitas Junior.

Chegados aquella cidade, subiama rua do Commercio, conduzindo oauto com excessiva velocidade,quando ao chegarem ao Largo doCarmo, surgiu-lhes, dc uma (rua.transversal, outro automóvel.• Athayde, vendo a immineneiu do¦iesastre. 3>recou incontinente o car-ro. abalrroando o outro auto e ca-potando tres vezes, .ihilo tombar aoito metros dc distância.

Tiveram morte instantânea nohorrível desastre. Bento Athay.ie.'

j ou:* frat-tui-ou a base do craneo . ci Cario"- Guilherme Voung

INSTALLOU-SE 0 CON-GRESSO DO MARANHÃFoi lida a mensageni do go-vernador Magalhães de

AlmeidaSão Luiz, 5. — (A. A.) — Rea-briu-se hoje,, com grande solenni-dade, o Congresso Estadual, tendo aborea Publica prestado a cor.tinr-n-cia do estilo.O governador do Estado, com-

mandante Magalhães de Almeida,oirigiu ao Congresso.' por interme-eiicr do -secretario geral dn Éstádòt>r:inai-ite o substancidía men^.-íem'.

"Í f5,'c"nidii'l'" tia reabertura dos.rabalhos revestiu-se de grande bri-¦bo, tendo compare- ;fi0 grande nu-mero de pessoas # adas o grandemassa cle-povo.

Rui .seguida os Srs. deputados fo-tam ao palácio do gu verno afim dccumprimentar o commandante Va-galhaes de Almeida. 'O Congret-so elegeu a mesa dostrabalhos, que ficou assim -".-onsti-

tuiaa:- br. ¦ Georginno Gonçalves,presideníe; c-onego Chaves. 3 ° secrtario, e 3laul" Pereira "'rio. *' ,

A CeNTRIBUipO 00BRASIL Á EXPOSIÇÃO

DE BORRACHA

re-"creta-

que sof-de- que lhe . offerecia ,-para fazer i freu ferte compressão Ihôraxlcá.chegar a todo o ímir"io desportivo { com heinorrauia. interna,bablano a expressão mais sincera i Sahiram feridos gravemente n;ida profunda gratidão elos sanchris- \ cabeça. Alfredo Paulino Filho e 1"--

VICTIMA DE UMA AG-GRESSÃO

Rafferty,

tovense.s as innumeras gentilezasde que se têm visto cercados porseus co-lrmáos desde que .'.pisaramterras bahiana?. Terminou o Dc.Castello Branco por apresentarsuas saudações á Liga Bahi-inatambem e.m nome da ConfederaçãoBraslleii-a- de Desportos) .

-Bncerralia a sessão solenne, pas-saram todos os rpresentes ao salão,nobre, onde foi servido "champa-gne**, troeando-se ipor essa oe.-a-sião novos e amistososistsmos lirin-des.

-A Liga Bahiana offertou á dele-gaçslo dõ çanrpeãp carioca uma

. rica *'eorl;eille" de flores, enfei-disputado equilibra- tada com fitas com as cores do São ,

,„-n«Len. e Pelos duis adver-ía/ ios. não Christovão.Igura de impòrtán- Durante toda a recepçSo. a dele-

gação carioca foi cumulada '.le geri

vemente José Rodrigues Mendes.João Nepomuceno ele Freitas Ju-

r'e.'*. nada soffreu. além do grandef-usto.Os ferides ficaram em íratamen-

tO na Santa Cisa de Itu", sendo osca-^iveres do.*? índitosos mocos trans-portados para esta Capital....O Dr. C.-.-V--*.*? Furtado de ^ren-donça,. delecado de Policia de Itu*.V*mvu cop.hecimcni,-. (\n farto; eom-muni'-ando-o no ch^V dc Policia.

í O desastre imnrcssionou profun-damente :i ponulnção 'de Itu*.. çáu-saneio ireral. cop.Ktèrn»ie:ão nesta Ca-; pitai, onde o.s disfcihctos nr-<\-»s eram; -.-randemen-..^ relac-ionados.

•¦¦'¦'

o oo l'"FE\SOR KOI PRESO'•..mmer.-iantt, José -Antonio Go-ki' Se ¦'-' 'ln""s, portüguez. e esta-b. It-cido a i-ua Nery Pinheiro n V"hontem, quando prôciiraváiScolheí

^edPiP'P^P^^,hPPa^P_t_5sg£a-?gm - w*um bloco que passava nelquez de .Sapuealiv. J

a Oei%SPiT°loP\'1 VreAS° * induzidoxadrez ' sendo «"'"•colhido .ao

Ia rua Mar-

Projecção de films apresen-tando aspectos indus-

triaes do nosso pai***aiPris, õ (A. A.) Reálisdu-se no'láeatro Femína a annunciada pro-

joeção de films apresentando váriosaspectos industriaes e agrícolas doBrasil, especcaculo ovsc promovidoa organisado peles delegados brasi- 'loiros á Exposição de Borracha. j

O film exhiliido abrange todos oa |principaes produetos brasileiros, cm |todas .suii-t phase- do cuUura oií de!manufa.rttira. despertando grandeintea-esse na selecta. assistência ciueenchia o theatro.

Estiveram Orcsentes o embaixadorSouza Dantas, o consu 1 geral JoãoBaptista Lopes, o coni"-ul adjuntoLuiz Magalhães Tavares, todo 9 pes--soai da embaixada, c do consuladodo Brasil, vários famílias brasilei-ias. 1; innumoros represen La 11 tes doalto commercio e da industria.

- O suecesvo obtido por essa exhibi-çaO estpye acima ela expectativa .

—- —__ *0 <-. J- _

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ÇAS BRASILEIRAS

SERÁ.' ESTABELECIDO T M SER-VIÇO REGI LAR DE IIVDRO-

AVIÕES

dn^vPP; 5 <A ¦ A ' } — ° Conselhouc .Ministros approvou o contratocom a Companhia Tran-aerea, pa-ra um serviço regular de hydro-aviões entre Sevilha. c Buenos Aires.

havendo lancecia

--»y> ~.

round — Ainda sob visíveligualdade de forças. . transcorreramos tres minutos regulanientares.~P

roun<S — Iniciado com um bomsoeco de Crespo, e a seguir outro deParboni. os lutadores lutam muitocorpo a corpo. "¦-;¦"4° round —- Crespo demonstra ai-guina infertoridade, ante os ataquesde Parboni. ^5" round — Foi disputado commuito rigor, tendo Crespo melhora-elo de jogo, o que provocou deüran-tes ^ápplausos.6o round — Transcorreu com vi--""í-vel superioridade de Parboni. não

tilezas da parte de todos .os presen-t es.-0+0—

A CHINAACTUALISA-SE!

FIM BE UM pro.CESSO RUIDOSO

tenor do pai*-, bem -como os muroshistoricamente famosos que cir-cundam a cidade, de Nankin.

O "RAID" DAS TRESAMÉRICAS

Velhas e antiquissimas mu>ralhas que desapparecem

Pekim. 5. — (A. A.) — Cum-'tenao o «eu adversário appUrecido. • }\vlnáo

'• ordens do governo naciona- ;a não ser com as suas intermina- í 3i-sta- centenas de operários estão •veis esquivas. , empregado^ no trabalho de demolir!"° round — Ainda Barbou" tem ¦ g'.rande poi .e da grande e antiquis-a primazia, notando-se i;-m Crespo, ' *lm,a mui"alha que se ergue no iri-um certo declínio.

S" round — Iniciado com soecosrecíprocos, Purboni. durante umminuto, quasi leva o seu ud^-ersa-rio. com ataques formidáveis.

9° round — Fraco a principio,melhorou no final, tcr.do Parboniactuado melhor neste.

Ultimo round — Foi rjenhidissi- 'mo. Parecia que Crespo, havia re- |serrado suas forças para este fi-nal.

Parboni, porém, não se deixa do-minar, contraatacando tambem,não sem levar a desvantagem des-te ultimo tempo. -

A. decisão — Foi a mais justadas que trames prís-enciido. A -vi-ctoria do encontro coube áo pugi-lista Italiano.- que manteve visivc-1..uri'•Tiorida.de no 6*,- 7o t? 9o roundsperdendo o 10"cinco primoiros.

1 MA ACÇAO DE DESQCITEJFDGADA XO 1'ôRO DE RECIFE

Recife. 5 (A. A. 3 -^- O SuperiorTribunal de Justiça, em sua sessã»de hoje. unanimemente, confirmouo accordam anterior, proferido dosautos da appellaçãó civel de des-quite de Kpitacio Pessoa de Que/-roz e Laura Mattos, julgando aquel-le cônjuge innocente.e sua muihcl:culpada pelo mesmo desquite.

Provada como ficou a responsa-"bilidade de Laura Mattos, ficará oSr. Epitacio Pessoa do Queiroz deposse de seus filhos.

Uma moça campesina. insíru-mento de estranhos pheno-menos attribuidos ao diabo

?O.*-

HOMEXAGEXS AOS AVIADORESXO PERL*'

Lima, D (A. A.) — Os ministrosda Guerra e da Marinha offerece-ram urn- banquete aos aviadoresnorte-americanos que estão reali-sando o "ráid" das tres -Américas;banquete esse que foi muito con-corri.jiq. ... . -n

O Sr.-ministro da Guerra saudouos aviadores; orCferecendo-lhes "Obanquete. Depois de elogiar o ge-nio norte-americano,' disse S. Ex.:— "A minha Pátria e-stá vincula-e empatando os , da aos Estados Unidos da America(3o Norte por uma amisade inin-

270.000 DOLIARES PORUM QUADRO DE REM-

FR4NDT!Londres, õ (A. A.) — O Sr. John

Duvin adquiriu, pela avultada som-ma de 270.000 dollares, a tela"Titus**, t-''-* Rembrandt. Foi esta.até agora, a major somma dea-cquisição por ¦*****Tras daquelle pintor.

Em Londres está o diabo — 60oue dizem os enthusiástas reforma-tiores religiosos de Londres, comoos das demais grandes cidades, cadaqual referindu-se á sua cidade.

Os de "Londres. porém, podemagora, e com relativa razão, assim***£ manifestar pela í*-n?sença de

-ma mulher, natural da Rumania,do -treze annos de idade.

Ekíonora ííugun, tem todos osphenomenos característicos quc a

O profissionalismoalastra-se...

Apesar disso a commissão ain- I terrupla. Congratulo-me co.-nvoscoda foi alvo de immerecidas vaias... 1 por serem -filh.03 daquella grande:—: k_»^ j nação os que neste momento estãoINCÊNDIO NUM VAPOR; ___Z f° iííunÍ°4 uma noJa e cabal"*r prova de sua ipujança e de seu va-

ITALIANORHODES.

m *N.T

0 Sr. é ne-gocianíe ?0 Sr. quervender?

Então aproveite e annuncienas paginas da "Gazeta de"Noticias".

Quem sabe annun-ciar sabe vender. O dinheiroque se gasta com o annuncioê como a bôa semente : dádinheiro farto.

(U. P.) — O vaporI :*.,1j- -.f, -• Vi~-"-vr> " on»-- condn- umgrande carregamento de assucar, es-tá c-om fogo a bordo.

O de-stroyer da mesma nacional!-d'de "Tin-avo" partiu a. toda pressapara soecorrer o vapor sinistrado,r-j-immunicando que a carga está per-dida.

«-^o '

MAIS UMA VICTIMADO BOX

IorO embaixador

em nome dos homenageados, agra-deceu as (palavras do (ministro daGuerra, , pronunciaiíio brilhanteimproviso que foi calorosamenteapplaudido

TAMBEM OS CLUBS DE FOOT-BALL DA ARGENTINA XAO

PRESCIXDEM DO S~\JCONCURSO

Buenos Aires, 5 (A. A.) —Temcausado extranheza nos círculosdesportivos um annuncio publicadona secção de annuncios de ''La'Prensa", de 4 do corrente, redigidonos seguintes termos:"Precisa-se de um jogador

'defoot-3iall, meia-direlta ou meia-es-querda. para club da primeira dl-

norte-americano, í visão. Dirigir-se a L. K., na callei Alvear Nunez n. 48!*. das 15 âs

21 horas''.. "La Razon".

KALI.3GCKC. APO'S 3DVRO R3ECO"V-TRO, CM PIT.IMSTA IVICARA-

GIEXSELA LIBERTAD. S. Salvador, 5 (U.

P-) — O boxer nicaraguense Gui-lherme Montenegro, da classe dospesos *->ennfi. f-.íieee.i no hospital emconseqüência dos ferimentos cjue re-ct-beu na cabeça ern urn "match" comAlejandro Suarez, campeão da mes-ma categoria de S"to Salvador.

C <0- -.

MAIS ATROPELA.MENTOS

¦j*aagg__g____*jM*___________w*___^

„^^ _^

OS CULPADOS KVADIRAAI-SEA* ultima hora a Assistência Mu-.içioal medicou o carvoeiro José Pe--•ira do.s Santos de .*;."; annos dfdade. casado, de nacional ida-le por-ng-ueza e morador á rua ->.Iaxu-e-ll

i. So que apresentava ferirn*-nto*.-ia cabeça c no hombro, pr.r tr-r s'do.fronelaelo por um auto na Avenida2S de Setembro. -'.-..,O chauffc-ar c-vadii:-se ontes que a>olicia tomasse conhecimento dofaeto.

Xa rua do Barrosc. foi victi-na de*ni atropelamento o pedreiro Manoel"¦inheiro dos Santos, portüguez. re-idente ü ladeira Tabajara, Ifi8,.t^n-'". e... mesmo re-cebldo contusões na-<-r-i.ão lombo illiac-a. A -Assistência-nedicou » vietima do atropelamentoue não chesrou, «3ir"-s. ao conheci-

me-ntej da policia local.

AS VICTIMAS DOS AUTOSA POILICTA PRIMANDO P*HL-\

ÀUS-ENCIAO operário Antonio Julião, de .43

annos de Idade, solteiro, brasileiroe residente á rua. 8 de Setembron. S, foi atropelado por um aut.soffrendo fractura do braçorelto.

O atropelamento verificou-se narua Duque de Caxias, e a policiaa despeito aa vietima ler Ido & As-sistencia, ficou na ignorância dooceorrido. o que demonstra que o"chauffeur" culpado conseguiu eva-dir-se.

to.dl-

commentando esseannuncio. faz ver que isso é umaprova evidente de quanto tem alas-trado o profissionalisriio nos meiosportenhos, quasi ás claras.

O MOMENTO POU-TICO NO URUGUAY

Na Avenida Rio Branco, esqui-na da rua Theophilo Ottonl, porsua vez foi atropelado o menor denome José. filho de Francisco Ga-•Ihardo e morador á ladeira daConceição. 51. sobrado. Apresen-tava o infeliz menor fra-.ura daperna esquerda, motivo porque te-ve os soceorros da Assistência. Apolicia ignora o faeto.

Apresentando contusão no thoraxe .na região glutea, foi socedrridano posto de Assistência a costurei-ra Maria Vasquez. dn nacionalidadehespanhola. casada, moradora á ruaCorrêa Dutra, n. 141. a qual tevea infelicidade de ser atropelada napraia do Flamengo pelo auto deum '*chauffeur**

cjue se pOz a pan-nos...

Do faeto. é éxcusado dizel-o, nãoteve o policia, conhecimento,

A vietima retirou-se para o seudomicilio.

O PRESEDEXTE SERRATO DES-MENTE OS BOATOS DE SUA

RHXUXCTAMontevfieo, 5 (A. A.) — Cor-

reram ejm rodas politícàs auto ri-sádas certos boatos. segundo osquaes' certos "leaders" do PartidoColorado haviam insinuado ao pre-sidente Serrato a conveniência de

} sua renuncia do cargo de ^presiden-I te iia Republica, antes de esgotadoI seu mandato legal fixado pelaConstituição.

Com esse alvitre, seria possívelao Conselho Nacional de Adminis-tração designar um .presidente pro-visorio pertencente aquelle .partido.

Como se sabe, é quasi certo quea. apuração do ultimo pleito nüoestará terminada antes de findo Omandato do actual presidente oque. tem trazido apprehensões edifficuUlades aos "leaders"' dos di-versos políticos, essa .solucjo oa-receria resolver a ilifficuldade.

Entrevistado .pelo representanteda Agencia Americana, o .presiden-te iSerrato declarou ser inexactaessa versão, pois que não somentetal insinuação nunca, lhe foi feita,como tambem. se o tivesse sido.S. Ex. nãe> acce!taria. di<-*-)ostocomo est*á a assumir, com lealdadee energia, todas as responsabihda-des.'de seu cargo, como tem feitoaté aqui.

ordinárias: "nm pum.ai atravessouo espaço e caiu cravando-se naporta da casa.

W^PnP !St" *'\ -com a <-°ndessaTWassilko. berecki, que no rnomen-to se distraniu Lgando fragm-n-tos de uma pelota. E o punhal,ames, estava na extremidade ueuma mesa, collocada do lado op-

posto ã porta. Tomei nota do phe-nomeno, para o qual .não encon-trei, nenhuma explicação, mesmoaproximada.

Desde sua chegada a SouthKeiifJmgton, foi Eleonora visitadapor jornalistas, os quaes não as-sistiram a nenhum de seus pheno-menos.

A menina .parecia in dif fer ente aosvisitantes. Dirige-se oos mesmospor Intermédio de um interprete,cüzendo-lhes ap-ervas pueriPidades.

Só a interessam os brinquedos,principalmente os, de corda. Q as-pecto «estygmatieo» de Eleonoramanifestou-se perante um jornalis-ta quando ella se achava no labora-t-orio. No momento'era que ella le-vava aos lábios uma chavena comchá, deu um grito de dôr, deixoucahir a chavena e estirpu um dosbraços.. Verificaram, então, noante-braço, signaes violentos dedentes que o haviam mordidoforteniente. Os signaes mudaramgradativamente da côr vermelha ábranca, adquirindo o aspecto depequenas placas. Depois de umahora desappareceram completa-

í mente. Apesar de ' letrada escrevej ella automaticamente. Pelo menos

tradição assignala como próprios'assim o fez, em certa occasião, naaos possessos ou do pessoas soba in-j presen^ da condessa "Wassilko

Se-fiuc-ncia do demônio. j recki, t- da senhorita Kay, secreta-

Não se trata, neste caso, de umaJ ria do laboratório,superstição popular'. i Eleonora abandonou repentina-

Uma commissão de'médicos e fle "nente um brinquedo com que seperitos em sciencias psychicáfi ob- distrãhiã e poz-se a escrever febril-seiva ha varas semanas a menina, mente — encheu varias folhas deafim de estudar suas manifestações. Papel com phrases em rumaico.classificar, phenomenos, e, si pos- Alguns do.s phenomenos attribui-sivel, expulsar u "diabo", íertamen- aos ^e demônio travesso, que ate com methodos muito differentes condessa affirma haverem oceorri-dos empregados na. idada média, do em Vienna. são os seguintes:contra os endiabrados. sem nenhum agente visível, era-

'Eleonora, que é campesina, que vam-se agulhas na mão e no rostoparece menor de treze annos, des- ^a menina, ao mesmo tempo emconcerta, ha cerca de um anno, os °-ue no collo e nos lábios appare-psycholbgos europeus. A menina ceni riscos azues e vermelhos, comoestá convencida-de que tem o ''dia- se "fossem feitos a lápis,bo" no corpo, e esta. convicção Uma voz exquesita. sibilante pro-apresenta dois aspectos: a de uma r-uncia varias palavras cm rumai-travessura indomável em sua casa, co* A menina estremece e declaraonde os objectos mudam de logar., 5He fo* iodada por uma mão muito

Opinião de um banqueirosobre, a orientação finan-

ceira do Sr. WashingtonLuis

Pari-*, 5 (A. A.) — o Sr. Os-car cia Carvalho Azevedo, inspectorgeral da Agencia Americana, obte-ve uma en.trev:sta com o Sr. Giu-seppe Zuccoli, direetor da Suecur-sal do Banco Francez Italiano daAmerica do Sul, em Paris, sobre•is perspectivas actuaes daa finan-ças brasileiras.

O Sr. Zuc-coli te-.v-* occasião deexprimir a confiança que «ente naorientação financeira adoptada pe-lo Dr. Washington Luis, em cujo¦alto critério e- ele%-ação de vi.Ttasacha que todo.i tlevgm confiar. Dis--se ainda o conhecido banqueiro que.a grando competência do Sr. Tfaí-hington Luis em ¦ matéria financei-ra constitui.i um elemento segurode êxito na ru forma monetáriapróject id__.

"Além do maia disse o Sr.Zuccoll — ha a considerar que asolução proposta pêlo Sr. IVashin-gton Luis é a mais 3egura. e a maisrápida que se podia encontrar pa-ra o problema financeiro do Bra-sil. **

.» c

O PüGILISMO EM SÃOFAULO

S. Paulo, 5 (A. A.) — No en-contro de hoje entre os pugilistasÍtalo Hugo e Feter Johnson, sahiuvencedor, per -pontos, o primeirodelles-

0+0 ,—

PUBLICAÇÕES"Actiralldade" — Como sempre va-riada, com uma interessante 'capa

de Deipino, o rTovo. artista mineiro,essa conhecida revista trás muitas'aoy}-fades sobre o momento politieo.Alem de reportagens photographi-cas, HActuáliaaae*" rèVolve todo oambiente da politica nacional, dan-dc-nos um aspecto geral de tudo.••Impei-la" — Feita corri' todo o ca-rinho. pelos rapazes desta emprese,dá esta revista 64 paginas em papeluché", caprichosamente impressão'coi

saltam pelos ares, apparc-cem e des-apparecem cie fôrma mysteriosa, ea estygmatica", durante a qual os-tenta seu corpo ecchymosses; semcausa conhecida, dentadas, etc.

A condessa Zoe "Wassilko Ssre-

•:ki. e-onhecidi por setis estudospsychicos, levou Eleonora a Lon»-d res depois de obs'erval-á na Ru-mania i;. em Vienna.

A observação scientifica da me-nina realisou-sla no laboratório deinvestigações psychicas de SouthKensington. e um dos examinado-res foi Harry Pricc. famoso orestf-digitador, capaz de dpscobrir s'•nos ph?nomenos cm estudos ha ai-gum artificio, como já descobri-ran lem outras occásiões comfrai '•'•-- '. ¦' médiuns espiritas.

'•Ei.nru-Juto Eleonora Zugunpermanecia aqui. d/!sse Price. foisubmettid.i á mais rigorosa bbser-vação, e no*= limitaremos simples--m«nl:-- a. rcgi-;t'rár' o que • n?almentevinio". Eu já a hav-ia. observadodurante tres dia*.* em A'ienna. veri-ficando u*! .seguintes coisas extra- ¦

fria,Torrões de assucar cahem sobre1

ella e de procedência completamen-jte ignorada.

Todos os objectos do logar onde!eiia se encontra deslocam-se de onde; Númerosse acham e andam pelo espaço como! B0?7 (Ceará),

e fina e copiosamente illustradae,contendo 12 paginas a 2 e 3 core=,das quaes 3 tríchromias e 4 hora-textes, e 14 paginas a gravuras pie-nas, sendo a -capa muito suggestlva.e tambem em trlchromla.

Inteira novidade no nosso melo,com um texto leve, gracioso galantesem grosserias, e todo illusTrado,tambem, esta revista está tendo portoda a. parte o mais retumbante exi-to. Acabamos de receber o n. 7, cor-respondeníe a fevereiro.«'"Pátria Portoisrae-a" — O n. .110.deste bem cuidado semanário, orgfioda coíonia portugueza. vem, comosempre, reprc.ío de Interessante co3-3aboração 3iteraria e noticiosa, damolde a interessar a todos os portu-guezes que nas suas paginas pode-rao encontrar um linitivo para asaudade da pátria distante.

Além das suas costumadas secçõesde "Saudades da Nossa Terra", "VidaEsportiva", etc, e de um sem nu-mero de photographias de flagranteactualidade, publica informações te-legraphlcas, verdadeiramente sensa-cionaes. dos últimos acontecimentosdo Porto.

LOTERIAS"LOTERIA

DO ESTADO DA BAHIA19^traCQii°

°m 5 de feverelr° de

.-^oe-se por teiegramma:Prêmios

. , , . ., 200:000$00'js: arremessados por pesv;oas jnv/sj. 16016 (Bahia) 20:000*»000veis. í7-?8 CRio) fi:000$000

t":000!"00u2:0O0S00O2:000S0OO2:000$0002:000$0002:000S0<*02:000.*í00ll

Certo dia o seu collar partiu-se 4^5 (RIo)-

perfeitamente' em duas partes. As 4717"..'.' "

contas ds coral qúe o formavam ro-í 3.4 í) 7 S. .'..*"..Saram depois pelo chão. 16S60 (Rio).

Emquanto a menina procurava iÃ!?2iaránhar ils que se achavam nm.-.81'-'1ximas, surgiam outras -do lado op- ——.posto. .....

A única cousa notavei em suavida normal, é o extraordinário ap-petite de Eleonora. Como tres ve-zes mais que uma pessoa de sua ida- I r*rode. Sua única preoecupação é «joVier a ; \ ¦ —seu maior prazer os brinquedo.r ir..'fa"lis* ,, I CAMISAS SOB MEDID4v^m^^cZl* Zlt^dtJr™ -V^»-?* mesmo comdizendo s:mp,e.sme.itrqnue sã^Vbrfs C^sX^P^^rJ^, Vg**™de "dracu" (demônio), como se qn,! ir 11Jní*'1 r,U:i Kodrigachama em rumaico. fi-lii-lc'

~ Telei)hone Cen-

Tfl5SF? XAROPE DOia Pacheco — Andradas. -35

José Más jPelas águas do rio

^railucçâo de jP.4IJ_LO V.4KZE4JORNADA PRIMEIRA r- '¦"¦

e '.Uma tarde de junho, cjuentecalma como as dos trópicos. Josélitdcom a bateira carregada de peixedirigiu-se a Sevilha.

Tinha ejue deixar a carga numdeposito de peixe da íriàná,

l cujo

proprietário coritratara com o ' ve-lho Sebastião a compra do produ-cto de suas redes. Assim, nos me-zes em que a..pesca produzia poucoou quasi ríãó ¦¦ produzia, o dono dodeposito fazia-lhe adiantamentos emdinheiro-qúe eram aiiiortisados nosmezes de primavera, época da abun-dancia, da variedade e bom tama-nho do peixe.

Sebastião recommendava sempreao pequeno:

—Não te demores muito por ahi.Como vês. a vasante não tarda acomeçar. Vê se estás de volta as-sim que ella* reponter. "Se" tãi fize-

res, não lerás muito que puxar pe-los remos.

Sim, pai.Ah, dize ao senhor Casimiro

que pese bem os peixes-reis e os ca-niarões. e que, amanhã, irei por láajustar contas.

Tem mais algum recado, pai?Não, filho. Volta breve, e queDeus te guie.

Josélito. de um salto, galgou abateira, que se agitava junto ápraia como uma casca de nóz. Tra-zia as mesmas roupas db dia da rus-ga com Raphael e o mesmo gorri-uho com pala de celluloide. Olhouem torno. Tudo,estava alagado desol* A curva que formava o rio erafrente ao povoado,, era como utn im-'menso alfange faiscando entre averdura da planície. O. céo,1 comouma abóbada d'esmalte azul, £nvol-via a paisagem. O verde vivo, dos 'campos, forte e cru' como o de um

quadro a óleo de um genial artistada côr, parecia o symbolo de luze graça da adorada terra andaluza.Longe, respirando o ar cálido daterra, via-se a torre esguia da Gi-ralda erguendo-se • a prumo para oAzul como uma lança em braza jor-rando da fogueira da planura. em-quanto a chapa liquida do Gualda-quivir faiscava. mudando de mati-zes e tons as cambiantes da luz.

A bateira desusava serenamente.Defronte a uma das margens distin-' guiu Josélito o casco afastado e

[confuso de um navio de alto bordo.Uma das amuradas. negra e gigan-tesca. apoiava-se ao molhe das-- rni-nas de Aznacollar. O casco, com as

jescotilhas abertas, ajudado pelos, guindastes colossaes, ia tragando osvagonetes de metal precioso que

:eram empurrados por homens dethoraxes nús, robustos, sujos, des- igrenhados. j

O pequeno, remando sempre, se-'guia seu rumo. No fundo da eín-ba reação, palpitavam e faiscavam á'luz num vasto cesto de vime o.- •peixes-reis que pareciam pequenos1cintos de prata; e. num amplo cubode zinco saltavam "os camarões g^lafí-nosos. resvaladiços como sabão, de ¦uma clara e transparentes côr de ca- .ramello. j

Não reinava a menor brisa. Tudo'era calma e serenidade. O rio espe- •

lliava, invertidos, os salgueiros, osalamos e os eucalyptos das margens.

1 Mas. era tal o lethargo da Naturezaeme as jiroprias águas do rio nãopareciam águas, mas a superfíciepolida e límpida de um espelho.

Tá próximo á Triana. na altura dáTablada, avistou, em trabalho, seme-11 ;antes a tanques maritimos. as bar-cas-eJragas. os "sugadores", como

{trata a gente ribeirinha a essas in-' cansaveís machinas de ferro, quenão cessam de escavar o fundo dorio. dahi retirando grandes blocos

, de lama pegajosa e vermelha.

j De repente se destacou, além. a, frondosa alameda das Delicias.Através da ramagem se viam relu-

(zir, de vez em quando, paredes decasinhas brancas, o flammejar. d'pu"-;

, ro de vidraçarias feridas pelo sol ouo cinto .multicôr das sotéas cobertas

í de cravos e rosas. Por entre as cia-' reiras onde o rio formava amplasreentrancias dè prátá; avistou José-lito,;-encarapitada num .viso de colli-na, 'conio uma yivenda rústica, umavenda cercada de lafanjaes. Era avenda do tiro ás pombas. Na outramargem florejavam tambem laran-jaés^éstrelláHos de frutos dè ouro èchorões tristes com ás --sguias varas*de :suás froiides pendendo -àté , .aochão. O rapaz, inundado de cáliÜeze-de sol,' continuava q sii-gfrar.^rtpacima. As.águas pareciam funiegar

sob a luz escaldante. Havia no am-1 quetes. vozes grossas de marujos.biente como um excesso de vida. O

' tinidos ele correntes, rolar de vago-

jtvein, então, pensando se refritre-' neles carregados, ranger áspero derar. mergulhou nó rio uma de suas '

guindastes sacando caixas, fardos,mãos; Mas. a 'ct-a estava mori 1:1. j barris e volumes de todas as fôrmascomo alimentada por um fogo inte-Idos porões dos navios, cantavam asrior. Em seguida arregaço'-, até

' cstroplies deliciosas da Actividade e

acima as mangas da camisa e en-j-.do Trabalho! E esse rumor anima-troti a remar com mais força, para dor de um grande porto commer-resgatar o tempo perdido na lenti- ' ciai em faina palpitava no ar d'en-dão em que vogara até ali. j volta com o sol d "ouro ardente.

; En) pouco attíngiu um dos exire- ¦ como r*e fo-sse a própria Natureza amos das águas onde começava a es- so expandir e a cantar.

, tadear-se a cidade. E de toda par- j Súbito rasgou o véo azul c ouro| te lhe chegavam os rumores da mo- ! da tarde, dominando tudo. o sihilovimentada e trabalhadora Sevilha. - agudo e penetrante de uma das pe-Quatro navios de grande porte for-' quenas locomotivas do. molhe. Eraínavam um só bloco no vasto cáes tini novo carregamento de mineralamarellado. Trilhos reluziam como I que surgia ao longo dos armazénsprata pèlò' continuo rolar de vagone-' a rumo dos grandes steamers atra-tes.vpor-entre guindastes que seer-jeados. Chispava

úiam obliquamente ao móihe. Taes ' ** pavam os trilhos d'aço ecantaria do cáes. Por entre o^ui.u... »j!.>ii<^ nau]... ut ao jiiuiiic. ¦ ji ,lck> ¦ c-, t-rtnieii id uo cães. ior entre o

vagonetes iam e vinham .continua-1 grosso e rude vozear continuo dosmente ;na direcção dos navios atra- ( mariiiòs e estivá~dò'res.'"ouvíá-s"e~ò es-cados.Uma fila de homens carre- talar dos chicotes e os gritos dcgaudo cestos demandava incessante-' concitação aos. animaes dòs condti-mente cesses cascos onde os despeja-, j ctores de caminhões que, abarrota-vam. volvendo logo a enchel-os de ', dos de volumes descarregados, de-novo. Eram tantos em tal activida-! mandavam, em fila, as grandes ruas j!.de de trabalho, sob o, sol candente| commerçiaes. Como. cordas em con-'

víVestio. qüe sem el ha vam formigas a; tinua tensão, os músculos desses:'se aprovisionareni para o inverno, 'operarips do porto pareciam vibrar..Os vagoue.tes ésvasiavam-se'rápida-' num• .-..esforço prodigioso. Navios

nvente. graças, aquelles músculos < á vela," barcas, brigues, polacas, cut-~-Ú'aça-rt& forças inesgotáveis e por-1 ters g balaiK.lra.s, abqssados e atra- 'ientosa resistência. Sereias de pa-/ cados, dir-se-iam formar o coro des-'

-"-¦...-..-'¦'-.:- P.: '-'¦ '" '" ¦;¦¦¦¦'.:';:'.¦';'¦'- ''--'7-.'~ '•¦ ¦

te hymno grandioso f? potente dei*ma grande cidade em vertiginosafaina commercial e industrial — unsdespejando cargas de todos os con-tinentes. numa infinita variedade,outros recebendo os produetos daí-.aravilhosa Hespanha meridionalpara o.s levarem a todo o orbe cultoe, sobretudo, ás longínquas e tjüeri-elas nações do Pacifico e do Prata.O sol escaldava, mas a vida prose-guia na ;,ua prodigiosa canção. Tu-

, do palpitava e flammejava/o cora-ção.de Sevilha trabalhadora tinhabatimentos gigantes. As vozes demando dos capatazes dirigiam o ma-gnifico concerto. Não. havia ne-iihum ser humano inactivo naquellafaixa branca que se estendia ao lon- |go do rio transbordando de barras'dc prata,; de fardos, de pipas e cai- íxas. . . Ninguém temia a comburen- 'cia do sol. Os enormes guindastes,o titlintar dos vagonetes sob o pesodas cargas dir-se-iam rir desses ho-mens que sonharam, outr'ora, comuma Sevilha adormecida e pregui-.cosa. ;

Mas, sibila uma sereia. Um na-vio.abarrotado deixa vagarosameu-te> o cáes. E^mi-steamer. Sua gros-sa chaminé despeja no ar um roloAe fumo* que se eleva lentamente.Cm pavillião ondula uo céo em bra-za. Stride a sereia cie outro steàmèrque chega, cruzando com este que

sae. Cruzam-se já rio meio do rioE ni/iguéi-n se detém a observal-os.No cáes prosegue a musica da" car-ga e descarga, esvasiando e encheu-cio o ventre dos navios costeiros, decabotagem. Chicotes estalam. Ru-gem blasphemias. Uma voz de man-do troa e retrôa. Tres longas filasoe caminhões se banibolêam repic-tos de mercadorias. E o sol quei-ma como se seus raios atravessassemuma poderosa lente de augmento.

As chaminés das fabricas triane-"-i-as.e das fundições de. ferro jorramao espaço formidáveis espiraes defumaça que são o respirar continuoe possante de uma grande cidade in-dustnal em plena florescência

Josélito contemplava absorto, o so-berbo espêctaculo. Sentiá-se comoarrastado por aquella exuberânciade vida c laboriosidade. Sua pè-quena bateira singrava lentamente'por. entre saveiros, baleeiras c bar-caças. Ao cruzar rente aos paque-tes estrangeiros via marinheiros lon-ros e dc olhos azues debruçados áborda, tanto como foguistás e c3f-voeiros barbudos, de caras gordti-rentas e empoadas de carvão, bra-ços arregaçados e punhados de es-tôpã nas mãos lambirsadas de azeite.

(Contínua)

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