Tópicos i Noticias m

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Impresso uas ir.r-.etnnii*. roto ti vau dc .u.n-r noiil

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ANNO

"Correio da Manhã"Conforme temos Tjlt«» nos anntvt nnte»

frire*», dorcniOB"cnmo brinde" ai.» nos-lui nssluií.ii.tes «Ij semestre n abati»mento abaixo mencionado nas .ASitifina-«ur-*» qiu* Toroni relorinadas até o tini Uoíorrcnti) mez.

lis iiosLias aualaunttira» que o5o do

flnnn 30S I Semestre....... 18$Custa fu»

Hnno 259 1 Scinestro IOSO» nr». nnslnnantes podem mandar a

Importância do ruas asslunatnraitetii va«les postaes pelo Correio, tllrlnldosa V. ilDuarte I-cllx, Bcrcnté desta folha

Percorre ncti.almente o listado tle Ml»nns, em scrvl"<» «Io - Correio dn Manlio-.d nosso coiiiitanlielra de redacção Jos.pinheiro eii.itia» para tiueiii pedimos acoadluvavão dos nossos an.laos e assi«jjnai.tes.

üerra franca/Vinda que ali houvesse nascido c

tivesse amor .í tona não ponde o lavrador resistir ri proposta de venda quel!>e fizeram os forasteiros, uns homensruivos. d'Íiomb."Os laivos, que falavamuma lingua arrevosada; e, no dia emque recebeu o dinheiro, em boas moe-das, e deixou o casebre levando cm umcurro todos os seus liaveres, quando sca pftí

"•"*.« il na estrada solitária, disse iímulher eom um risinlio velhaco:

liòa espiga apanham elles. Nãodirão que os illudi, porque nunca imã-

ginei qne existissem .taes homens naterra, foram elles que me propuzernmo negocio. Tolo seria eu si não accei-tasse. Que se avenliain I Hão de suarcomo eu suei para f;i7er medrar unitaliião dc alface e para conseguir qúeos milhos"ainoja.sseui. Porque verdadet! nuc a tal situação c mais pedra queoutra coisa, muito bôa para lagartos evíboras, nâo pára. homem. E a velha,no fundo do carro, fiando, sorria do lo-,grn (|tíc o marido pregara aos compra-dores.

Decorreram mezes.Uma tarde estava o lavrador sentado

ií solei rn ds casa nova, que ediliciíracm terras fartas, quando viu passarum civalleiro cavalgando um ginetericamente ajaeirulo.

O' mulher, olhíi c:í. Não pareceum dos homens (ine nos compraram o

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ciptiva, mas de que servia o brilho sinão dava claridade nem calor Foi en-tão que um peregrino; quo sc perderana serra, sendo a-rolliido pelo velhomediante uma moeda do ouro, viu odiamante e por ello òffercccu um lhe-soiiro. Recusou o velho a «jffeila e li-cou-sc com a pedra inútil.Em uma noitegeosa o mísero morreu de frio. Foramachal-õ no c.itre, roxo, interiçado coma pedra fria nas mãos, brilhando comouma estrolla.

De que serve a fortuna desaprovei-tada? Terra Branca, para mim era umvageiro sáfaro. E' tinia mina. TantomelhorI a sua riqueza espalha-se. Noponto em que o Sol bate a herva maishumilde partecipa da claridade vital.Eu estou contente com a lavoura quetenho e com a vida que vejo em tomo«ia minha velhice. Foi melhor assim...Foi melhor assim...

Disse,e sorrindo,despediu-se dos tro-peiros do rancho.

Coollio Nottí

Tópicos i Noticiaso Tempo

Cio aüiil, de um azul Impcccavel a pèrdcr-seom horizontes ile prata llulda; sul inagestoso,de luz rutilante lepidu: - eis o dia ile fioiuoni,uai sal,liado delicioso, a cujo eonjiniclo de bcl-levais iniu faltai-aiu o elilste o a formosura daspaineia- gentis, quu. uin bandos garrúlóa, an»daiuin, nos centros elegantes, a pisar coraeúes,a fazor opai.xon^clos ..

A teniperãliiru maxhaa foi de rjc-i gruos.

HONTEM

HIO DE JANEIRO-DOMINGO, 22 DE JULHO DE 1906A situação em tó-Grosso

HSSSSÍ^SSSSíSSSSSSSS^SÊÍ^^Ê^^. BMWBJJtwro

mor-- Sim. c um dclles.

Repara no luxo dt' verdade,

aquelles arreios.'dade. Ií ficaram á porta

olhando o cavalheiro até que o perde-rair. rie vista. .Mas- estrada, dantes de-seria, tornou-se cie um dia para outrotão freque rntada que a poeira não as-ientava e, rie instante a instante, eramravalieiròs a galope, recuas com osseus recoveiros cantando, pedestres comilmocafres, carros dc bois rinchando c3tc a noite não cessava o transito,

li começaram a apparccerbufarinhei-ros c saltimbancos urinando tendus nosciimtipòs, levantando chtipanas nns en-crir/.ilhadas, Que seri.i ?

li si fosses ver? disse a velha.Dizes bem... Saiu o lavrador a in-

formnr-se e logo no primeiro rancho,onde chegou á tarde, antes mesmo dcindagar, soube quanto queria ouvindoa conversa dos tropeiros que ali se«juntavam, cercando o lume.

li' assim, dizia um dclles, guaposertanejo. Quem viu aquillo como euvi, o que tem razão para ficar pasmado,lira uma lavoura de miséria, mirradaque fazia dó. O dono, um velho, malfazia para comer c o gado andava a cairde fraqueza, roendo os brotos que appareciam por entre as pedras, lambeudo as folhas, rie manhã, porque a águaera tão pouca que nem chegava para ógasto ria casa. lima tristeza I li agora ?o que era tapera c ciriaric. Foi precisoque viesse gente rie f«Ára para desço-brir o ouro que estava ali escondido, lié um nunca acabar! li' só metter oferro na terra e logo apparecé o veio.Os homens «pie compraram, tém gastodinheiro n rodo, mas tambem o que ga-nhani, dii para tudo. Ainda hoje de manliã desceu um cargueiro de ouro e j:ioutro est;i prompto para seguir. Não hareis na terra que possuam fortunaegual. li o velho amaldiçoava a teriaporque matava a semente. Terra douronão dá milho, li riram ás gargalhadasos tropeiros do rancho.

O velho, que tudo ouvira em silencio,adéantou-se e, dirigindo-se ao que fa-l:íra, perguntou com voz tremula :

lim que terras descobriram o ourodc que falais ?

Na Terra Branca.Na Terra Branca I exclamou o la-

vrador contente.—Conheceis?

Fui seu dono. Alvoroçam-se ostropeiros olhando, com espanto, o ve-lho que sorria. Fui seu dono. repetiu.Ali nasci c foi com meu pae queapren-di as tristes palavras que, todas ns tar-des, repetia .10 voltar dã roça : «(Terraingrata! Não dá para uma esmola por-que o pouco que produz miil chegapara a nossa fome,»' E íoi sempretjssiir.,

Vendi-a. Quem a comprou enrique-ceu porque descobriu n segredo quenunca nos fòr.1 revelado. Melhor. Lon-ge de entristecer-me, alegro-me comisso. De que me serviria saber quepisava em ouro, si nunca poderia apro-veital-o porque tudo na terra com douro é ipie se consegue: como a iscapara o peixe é o próprio peixe,só comdinheiro se consegue desentranhar oiilão. Outros o tinham, outros o ga-nlicni. Mas o bem que recebem da ter-ra tambem nos aproveita. Que era estaregião no meu tempo ? ur;'deserto: .hoje? são poucas e estreitas as estradaspara os que a percorrem, não bastamos ranchos n"*-.i os que chegam e aágua que ¦£ . faltava, foram os homensbuscai-a ;í serra e hoje corre abundan-te por todos os caminhos e, antes dechegar á ofíicina abebera as lavourasc desorienta o gado.

Eu fui o dono da mina e aproveito oseu beneficio. Não sabeis a historia dodiamante maravilhoso? E' bom quevol-a conte porque vem a propósito.

Vivia na serra um velhinho avaren*lo. l'in dia, depois de grandes chuvas,indo abastecer-se á fonte, descobriu,no_fundo dágua, um diamante enormecujo brilho ofíusrav.i. «E' uma pedrade lume!» exclamou exa.ininando-o.«Não tarda o inverno e, quando o friofor mais rigoroso, pol-a-ei junto a minipara aquecer-me. E' bra/a que se nãoapaga.»

Veiu o inverno. O diamante brilhavana cubana do velho como uma estíellà

foram assimilados os seguintes decrelosdo ministério da fazenda, no despacho eíTc-ctjãdo com o presidente da Republica :crciindo um posto fiscal 110 riolci.nasproxi-...idades do Cotuté; mandando reverter cmfavor de d. Kayiuumla M -ria das DoresKocha a peusão uieii-al de que gosou seulinado marido o tenente-coronel honoráriodo exercito Herculano Martins da Rocha;nomeando o dr. So&è Orcorio de Cerqueira eAlfredo de j\raiijo Santos pura os lugaresde membros do Conselho Fiscal da Caixalíconomica dc Pernambuco, e nomeando o_• escripturario da delegacia fiscal do thc-sourono Piauhy Alipio da Silva Nogueira,para o logar de 1- da Alfândega dc Partia-hyba, 110 mesmo EstadA.

Estiveram 110 gabinete do ministro dafazenda o- drs. Anísio de j\brcn. Urbanodo Gotivèa, Pedro l.ago, Gustavo Richard,Julio de Mello e Horacio Guimarães.

Esteve em palácio couferenciando como presidente da Republica o almirante Juliode Noronha, ministro da marinha.

Estiveram no gabinete do presidente dal\'epiiblicii os srs. conselheiro Antônio Pra-do, L-auiatinler Godofrcdo, ferreira Bragac Artliui* L,emos.

CAMBIOCurso tllicl.l

rnAi"AS 00 n.-e Jl vista-obre Londres 16 ?7/3*2 KMiOli

1'arls Sf.8 ST",Sobre Hamburgo G!)9 *(.!.

« luilii...... m» Portiiu-iil r-is

Novn Yorli S.OBíll.ibro esterlina eni moeda 11 S'uOuro nacional cm vaies por il l.r.Hlancarlo Ut IH/lfi 10 7 8r.iixa iiialiiz 16 13/10 IG 27,3?

Renda üa AlfanilecaRonda do dia 111 SO do corrente '.4SS;8SS*I3C

nenda do dia 21: -**1--,C""'i"i 117 osr.*r.RsTrôrpapai Kii.u>.r-i_ wm:;í.';s

« 785:191*71.lim egual periodo dc i".iOr. *.3ll.0li010:Ui

Podido do •jUabous-oorpu-Sü — De-11 iinolu ilo por-íosiliçõos

O Supremo Tribunal Federal tornouconhocimciito liontein de 11111 podido deli.ibens-iorpus firmado pelo deputado federalPaes UirrCtu, cm favor dc vários cidaitausda faceúo política vencida .10 Estudo deMalto Grosso ,.* presos í ordem do gover-nador daqueile Estado.

O iiupctraiite, 11a sua petição, que é"longa, declara que pelos tolcgraininas quelhe tèm chegado daqntille Estudo, podeassegurar quo na cidade de Ciiyabi iienlai-ma garantia de vida existe para os venci-dos, tendo sido por completo abolidas asgarantias constitucionaes.

Refere-se, qualificando de violenta c seivagem; í eliminação do presidente do Esta-do e.termina declarando que deixa de in-struir a petição com os documentos exigidospela lei, pela impossibilidade dc havcl-osante a auarchia«: perseguição movida pelagente do Exercito Libertador.

Os pacientes são os seguintes: desembar-gadorlariz Alve.: da Silva Carvalho, phar-maceutico Aristóteles Santos nivar,coronilSeyíro José da Costa e Silva, coronelJoaquim Clamliotior rie Siqueira, ex-chefede policia, dr. llrasil Vianna, ex-inspcctorde l.ygiehe, tenente-coronel Francisco Víci-ra de Almeida, jVntonio Vieira de Almeidae José do Freitas Cabral, ex-director daGazela Official.

O Tribunal decidiu mandar apresentar ocpacientes, prestados os necessários cscla-recimeiitos pelo presidente do Estado.

Esta coiumunicação foi Iminediatatnentefeita por tclcgramiiia.

—O general Dantas Barreto tclegrapliouhontem 110 chefe do estado-maior, cônsul-tiindo-o sobre o destino que deverá dar aosoflieiaes presos 110 quartel do 8' batalhão eque se acham á disposição daquella autori-dade,

Estos ofliciàes foram presos em virtudede denuncia dada pelo leiiente-coroiiclFontoura.

—E' bem possível que, deante das accit-sações que pczam sobre o tenente-coronelManoel Carneiro da Fontoura, com relação'1 sua altitude nos suecessos decorridos cmMiilto-Grosso e que deram causa & entrada«Ios revolucionários na ciriaric dc Cuyabií,seja este offcial proso c submetido a con-selho, afim de explicar a sua condueta.

Esta noticia damos com as devidas rescr-vas, apezar de oblel-n 0111 fonte insuspeita.

Brahma Portor, unica eei-ve-ja fabricada egual a Staot In-gl-Bza.

Foi deferido o requerimento cm que Kr-nesto do Souza Cculo, candidato inscripto.10 concurso do 1» entrancia para empregosde fazenda, pediu ser submettido taiiibeina exame das matérias a que se referem o.sus. 1 e 2 do§4' rio art. 41 da nova Conso-lidação das Ecis das Alfândegas,

ç?5"s de credito que, paraense fiim, fizeremos governos dos Estados interessados,umo vez «pie sejam observadas as seguintescondições :

ei) os listados assegurarão í União umagarantia cm ouro stiliicieute para o servlpod- paganiento de juros c amortirração deempréstimos;

d) esla garantia tera caracter definitivopara o prazo do empréstimo o não ficaradependendo de leis tle effeito animo, re-vog.ivcis de utn atino para outro, pel. poder legislativo dos Estados;

ej o produeto ria operação de credito SÓpoderá ser applicado a manter um preçoininim'0 para o produeto (borracha, herva-matte) dc expedição, não podendo ser des-tinado a empréstimo de qualquer natureza011 adiantamento A lavr.ulo.es, commls.sa-rios ou exportadores, 011 a quem qúcrqíioseja, nem desviado pelos Estados paraqualquer outro fim;

d) a importância dos empréstimos seridepositada 110 Tliesouro Federal 011 nasDelegacias Fiscaes, sendo entregue á me-dida das necessidades e liquidadas asoperações, o produeto liquido dcllas serirecolhido ao respectivo deposito ;

e) todos os lucros realizados nas opera*ções de valorização, serão nppücados íamortização do empréstimo;

/) o governo federal estabelecerá no The-sottro ou delegacias, rcpartiçCes, noincan*do o respectivo pessoal necessário c crearátantos logares de superintendentes quantossejam precisos para o fim especial d-; fis-Ciilizaiem as operações commcrciacs.

tmpTos-io em pip-i da 0.3a p, i-.piOUx.*a.-PAi-ui,.»

Redacção--Rua Moreira César n. 117flHRMMBH tíi. Km.i I ¦ BMSBWI V*m ff MME SBSI

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Chcgnaa ilo dr. Joaquim Nabuco -- O ••Thnnies" ao ancorar

, Outro caixote ,Verdade ou mentira ?

Ouvimos que o ministro da fazenda an-«lou pu anda á procura de mn caixote, quea delegacia fiscal no Maranhão, cm 1904,remotteua Caixa de Amortização, contendo•í!):t)0t.*)()UU em notas dilaceradas a a rc-colher.

AOirmam uns, que o caixote apparceeuescondido mim rios departamentos rio ini-nislerio ria fazenda, outros que o sou des-tino é ainda ignorado o ainda outros, osmais práticos,que o faeto vae produzir um...inquérito!...

(Jue será remottirio á policia, acerescen-turnos nós...

71 alfaiataria do Povo-Contínua a cum*pri r ;is ordens dos aeus h-cguci-CA c amigos, ;'irua Gonçalves Dias n. ns, provlsorlamonto.

ASPECTOS DA CÂMARA

6 ensino

o melhor remédio paramatrlcarla Outra cdenliç*',»

Olíiesoiircirn da Divida Publicada Caixade Amortização recebeu honlem, no The-zouro Federal, a quantia dc 25t):O()O$0ü0,para pagamento dc juros do apólices aoportador, uniformizadas, do empréstimo de.1895.

Nos soffrinioiitos duDutra.

Matrlcarla

HOJEEstá de serviço na repartição central

policia o 2* delegado auxiliar.de

DERBV-CLI-JJi-mti

Sao nossos favoritos:Cryslal- llorvalScyllii — Diamante1'iurlii — TeiilonloChileno— lóiiseallont - Buenos Aires1'ci'éndoiina - lllcotaAzaiiks— Kio Grande, Ctipltail, Coeliio, Leão,

Miliado c Vésper.

REUNiõnsKfTcoluam-so as segulntosi «—^———lio Coilírrosso tiiiiáo dos Operários das l'c-dreiras. em assèmhlòá froral extraordlimriii:

Ia Coopuríiliva do Tinli.-illio, para iraiai* dns¦ iillciiias p oxporleucia olllclal de umn ini.cl.inndiini das iinnuncladas ua «Viria Operaria».

A' TARDn n A' NOITE

I.rniCO — Dcnisc. em molincell1:1:111:10- ft sonho da raslora,I.CCIXIiA —o naufrágio da fragata Mednza.s. 1'Enno— o mu-tUe.Al'ol.t.11 — o adversário, á tardo o f.r.onor nl

les, ti nnite.Â\ J0SK' — 0 chincllo perdido na neve,1'ALACli TIIISA rui; - l.e Capriconie.ttfAISOX ~- Futicçnns varitidu-i.rttoxrAo (Nlclhoroy) - Quinlolas.

Hontom, no Senado aberta a sessão, e.pprovada a acta, passou-se á ordem do

dia, que constava da votação de um unicoprojecto.

Por falta de numero, foi a mesma adiadae levantada a sessão.

I".'il\.i í;«»r.'il «Ia». I'.*iiiiili.*is — SiSdè SO-ciai. 87 Avenida Central — Ler o ãnminciòhoje publicado.

O ministro da fazenda convidou o sr.Tito de Abreu Fialho, chefe de secção daAlfândega desta capital, a solicitar suaaposentadoria.

No leilão hontem realizado rios terrenossobejados das acqitisições feitas para o alar-giiincuto da rua Camcrino, pela Prefeitura,foram vendidos os lotes :

N. IOS, por D:300$000, a Manuel Alvesda Nobrcga; ... 142, por 3:8008000, .1 An-tonio dos Santos Carneiro c d. A dei ia Ilo-l.ichan Carneiro; 11. 148, por 4:650$000,aJoão Manoel de Mello.

CHAPELAUIA MOTTA - lioneidvcs Dias C3

O Tliezomo Federal rcnietlcu hontem áDelegacia Fiscal, na Bahia, apólices uni-formizadas 110 valor dc 4.788:000$000.

Alimento em fôrma liquida.Brahma Portei*.

O ministro da fazenda, despachando 11111officio do delegado fiscal 110 Espirito-Santo,declarou qne a taxa do imposto dc constituoa que estio sujeitos os tecidos constantesda letra f do " 14 do art. 1' do regulamentoatinexo ao decreto .1. S.S90 de 10 «le feve-reiro ultimo 6 dc 300 réis para cada utn, deaccordo com o \ 13* do artigo 8* da lei... 641 rie 14 de novembro de 18TO.

Pn raDutra

deniição das creanças Matrlcarla

CRUZADOR "BREMEN"Pela madrugada dc hontom lançou ferro

em nosso porto o cruzadorBrcinen, da 111:1-rinlia do guerra allemã.

As salvas á terra foram correspondidaspela fortaleza de Willegi.gnon.

Eogo depois dc ancorado o Brcnicn foi asua oílicinlidade cumprimentada por oíli-ciacs brasileiros da 1* e 2- divisScs navaes.

Mais tarde trocaram-se ainda visitasontre o coiuiiiandantc do fírenten c as au-toridades da marinlia dc guerra nacional.

A PF.HFUMAWA NIpreços de todas ,s mor,

NlíS - Reduziu.doidas.

Ao sr. Atallbn üalvao, siib-direcfor inte-riuo da contabilidade do Tliesouro Federal,

•Tunndou o ministro da fazenda abonar, deuma sú vez, a gratificação de 1:2008000.

Moléstias nervosas o hnliltos pr*cjticiiclaí>sTratamento pela eluefrlcldiiilo e liypuolísmo.lir- Cunlia Cruz. lun da Curlocn n. t'7.

mERCURIO,^1^ j mnrilimoso tor-1 do Marco .'.1

O deputado ÀfToitso Costa apresentouhontem na Câmara, o seguinte projecto

Art. 1*. A contar da promulgação desta1ei, o prazo de que trata o art. 3(,2 do Co-digo dc Ensino seri dc tres annos, não po-dendo o patrimônio exigido para a equipa-ração dos estabelecimentos particulares serrepresentado cm outra espécie, que não sejadinheiro cu apólices da divida federal.

Art. 2'. O poder executivo mandará sub-metter á rigorosa syndicaticia, por agentesdc sua confiança, os Institutos particularesde ensino secundário c superior, equipara-dos, alim de verificar si foram cumpridasas exigências dos ns. I, II, III, do art. 362,dcrCodigo, .elativos á equiparação, e si es-tãO, nas condições dc continuar a gozar dasgarantias c privilegies da lei.

3 unico. i\'o caso negativo fica autorizadoo governo da Republica 3 lhes cassar us re-galias da equiparação.

Art 3*. Nenhum estudante- matriculadoou não, nos cursos do Gymnasio .Vacionnlou equiparaiius, poderá prestar mais de umexame da sene dentro do mesmo anuo Ie-fctivo-

Matrlcarla Dutra, vende sc cn todas pharmacias o drogarias.

O ministro da fazenda concedeu o despa-cho livre dc direitos do material destinadoás obras municipaes na capilal do Estadodo Maranhão.

O ministro da l.izciidn emetteu lionteinao Congresso Nacional a mensagem presi-dcncíal sobre a necessidade da abertura docredito de ."-.0:0008000, papel, siipplernentar' verba «Dcspcüns cvcntiiaesi. do ra ini 5 te*rio da fazenda no corrente exercício.

O ECONOMISTA BRASILEIRONo sou 11.7. ossa revista dirigida poln sr.

Felisliollo freire, comO';a a publicação do.-íiiiiiinciailo o lao esperado estudo do sou

odor sobro 0 Convênio dc. Tnubati, a va*.iziiçi'10 rio onfé, o a fixação rio cambio -

eoniiiúia oulro oslndo sobre O llrasil o nsRepublicas timc)'icttnãi. Aliih rio outros nrligos este numero conléíil os seguintes: OiSyntlicutos elgncaltnt por Curvello do Meuilònça. livoltiçiio do Imposto predial porNoro-nha Santos e riois nrligos litterarlos dossrs. Pedro do Cõutò o l-aí.io Luz. '

A Casa da Moeda está autorizaria peloministro da fazenda a imprimir os titulessubstitutivos das apólices, extraviadas, per-tcticciitc a José Veríssimo de Barcellos,Joaquim Leite da Silva e d. Maria Fran»cisca da Piedade.

riirnea -O melhor 1 ürgalivo tia áetualtcládê

A' Câmara dos Deputados íoi hon:c::iapresentado o seguinte projecto:

O Congresso Nacional decreta:j\rt.— E' o Poder Executivo autorizado

.t cn-rar e:n accordo com o governo dos Es-tadoâ para:

n) regular o comnicrclo da borracha, .!¦fumo, «'.o caciio. do assucar c da herva-mattc;

íj promover a valgiização dos referid; ¦produetos;

e) eiganiznr e promover um serviço re-guiai e permanente dc propaganda dos pro-duetos que disso necessitarem, com o lim:.l' a ij g_u.cn tar o seu üg.i.-*íu__íü,

Art. governo -"dosüará as opera-

O projecto «pie o sr. Affoiiso Costa nci.bade apresentar á consideração da Câmaratem pelo menos esta importante vantagem :agitará mais uma vez a questão niay.ia eurgente do melhoramento do ensino.

Trata-se de um velho problema deque a Republica não tem cuidado co.11 ointeresse que lhe cumpria. Ü caso rios colle-gios equiparados, de que se occupoi. agorao depulado pernambilcauc, «! um dosmuitos elos dessa corrente dj vergonhas aque esti reduzido o serviço de instrucçãocm nosso terra.

De reformas cm reforma»,chegamos dosgrandes sonhos de lleiij(ini'.i Constant árealidade desoladora dos abuso.sda bacharc-lizaçio a vapor, mal que phr ahi fora scespalhou tritimpliaiite, suece lendo ás ceie-bres banca.*» de preparatório!* com npprov.i-ções obtidas por empenhos,

Delonga data tem vindo niliinoi* contraesse deprimente estado de coSÍrts,qHe traz odesprestigio ao magistério q.:e ainda cora-prcliende as responsabilidade ;i.!e sua missãoo que mata o estimulo na alma dc tãogrande numero de moços, tlcscjosos de ver-«ladeira cultura para seu espirito. Mas, infe-liziueiitc. nada de pratico tom sido obtidopor quantos se têm empenhado eur movi-meu tos dc reacção : os profi sSõrcs dignosdesse nome são vencidos na concorrência«liaria pelos que se convertem ouifabii-cantes de approvaçSes, e os discípulos queamam o estudo vee.n o sou esforço excedidopela. ignorância audaciosa o .protegida,

Ha pouco tempo dir-se-ia que as maisefllca.es o promptas medidas viriam pôrtermo a tão desagradável situação. Com-missionário polo governo, um actual depu-lado procedeu activaincntc A. inspecçao dcestabelecimentos equiparados c apresentoudiversos relatórios, nos quaes njtintou gra-ves faltas que observara e tcriiiiiiou sug-gerindo as providencias que lhe pareciamdc seguro rflcito.

Por isto ou per aquillo — não faliamnunca razões para o adiamento ou para ainércia — nada absolutamente conseguiu opaiz depois desse trabalho,senão ter a con-lirinação olTicial riaquillo qua toda a genteestava farta rie saber: que o ensino nosinstitutos equiparados precisava de urgentereforma,

O projecto do si'. Affonso' Costa ntlinn-tara alguma coisa? Far-se-á desta vez al-guina coisa, dc resultado real cm beneficiodc uma parto do ensino''

A grande aspiração nacional da reformada instrucção tem estado até agora conde-ninada a ser lun simples pretexto paraphrases c objecto dourado de promessas in-definidas, Mas já i 11111 bom quando a nãoesquecem, e uin bem maior quando surgelim debate cm que possa ser lembrada ediscutida. A' força rio ;i lembrar - Ap a dis-ciitir piuic .' «pio apparcça quom .-c dispo-nha a entrar era acção paia â tornai* roa-lidado.

Dia ha de vir cm quo os nossos homenspúblicos sc convençam do qno uni povo dcaualphabetos é uni povo qu? não pôde sub-sistir. Guindo será osso dia? Quando a poli-tlcagrem llveí-SldO vencida* pois o seu inte-rcr.se está em manter á ignorância.Os cegosdcixani-olcar pola niãncnãopídcni medir«t cxíôiíçãó dos Inninçaes itcüi «i proíutidi-dade dos despenhadeiros qno lhes ficam áfrente.

Cerveja MedicinalBrahnia Portei*

BUENOS AIRESOs nossos leitõrííS não podem lor

Qsquccido a intercssnnlo o bem do-"Hiiioiiliiria sério rie tirtigpS quc.sob.ótitulo acima, o no;.Rn companheiro ilntrabalho, Mario Callárilzka, publicounesta folha, floscrtivôrido hs suas ini-'pi.ossgcs «Io viagoiü á capital Argonliun.referindo o listàclo d'alfnii ilatfiifillQ pai/.em relação no Óónnrésso Vau-Americanac estudando a Caiiéu tléConvcHrw debaixorio forio*. os sous aspCfcloP, inoslrándoos seus rosultatlos, as* stias uilllculdiides,ns problemas i|ue rtísplvotl c os quedotcirminou.

Kssos nrligos, cscriplos 0111 linguagómcorronte o ch" rio jornalista que .tem nunioá proòccüpaçiio rie sftt1 claro o ron-ciso,agradaram éndrrnenifcnle ao publicoo nós não livemos meios dè satisfazer iiprocura rins números ria nossa folha eni(pie erriii fell.üs publiBados.

Salisfa-íftnilo o pedi,lo rio muitos lei-tores «Io Correio tio ilanhõ, daqui e riointerior, mandamos reunir em volumeos nrligos rio nosso companheiro elemos hoje o prazer rie ahliünciar quopor estes riias seríi i)o.-;lo u venda ovolume : IlliHNnS AlHKS.

O volume, nilidamenlo impresso, empapel lino o. em erii,***o elegarlte, conMm250 paginas O seráposln 4 Venda pe|,ipreço deeiiico mil reis éndn exemplar.

Aquelles que qtilzcícin fnzor encom-inemlas desto livro, podem se dirigir noseu nulor, Mario Cntlaruràn, nosla re-ilaeção, c esle aviso ' extensivo ás livra-rias que quizerem enironimer.dar unimaior numero dc exemplares,

limou, mostrou 11.11 fervor'}scntat.vo.E' para ah qne elles querem marchai-'.

A valorização do caféAos partidários do Convênio dc '1'aubali'

cansou a impressão de 1,111 espectro ameaça-dor a apparição do sr. Barbosa Lima natribuna.

Partidários, escrevemos. Si quizessemosproceder, porém, a unia analyse paciente doestado (Fabna dc cada deputado 'o nos seriatão fácil trabalho á vista dns inequívocasexpansões de todos elles uos círculos da in-Umidade) poderíamos allirinar que o Con-venio de Taubaté tem volantes, não tempartidários. Poderíamos mesmo chegar adizer que tem defensores... pela honra dafirma. EJ' tão escasso o enlhusiasiuo pelasmedidas comidas 011 tratado de Taubatéque, ha tres dias quan- do o sr. JoséCarlos de Carvalho se levantou para falarna segunda discussão, depois do curtoSpcecfi üo relator, sr. David Campista, c,como rios sous hábitos, reivindicou para sia iniciativa do ter proposto ha muitos an-nos providencias do gênero convencionadona linda rainha do Norte de S. Paulo pelospresidentes dos tros principaes Estados ca-fechos, houve um dos deputados mais enivista ner-to período parlamentar, que disse :— Até qu., afinal, apparceeu quem assumaa paternidade dd tal Convênio I..,

SiexceptiiarinoK algttnsrcpresentaiitcs rieS. Paiili-. aferrarios e convictos, e um 011outro franco .tliradnra.pii o acolá, como osfluminenses, srs. Barros Franco e Kodri-gtics Peixoto, toda a gente do Dr.Or.O, pode-mos alTírnial-o sem receio de mentir á ver-dado, vota pelo Convênio porque assim oexige o interesse político das olygarcliias rieque dependem, mas não tem pela soluçãotatibaleana maior eiitliiisias.no «lo queo quedeve animai' os discípulos de üola ao cum.prir o -exercido diário do tragar o snpovivo, polo grande Mostro aconselhado.

Exteriormente, a coisa parece outra. Tlefado, ella é tal qual acabamos de mos-tra!-a.

O sr. David Campista, por exemplo, desdeauto-lioiiteiu. uos seus apartes aO deputadobahiano "si*. Calmou, mostrou 11.11 fervor',pouco de accordo com o sou temperamento |de dileltanle e'iioiitem, então, accendou-seaté do nviis sagrado furor contra o sr. Bar-hosa Uma. Mas si s. ex quizesse dar umaprova mais completa e inequívoca do senempenho pela acceitação do Convênio, po-deria - e não lhe era diiVicü, dado as suasaptidões ter começado por escrever umparecer menos racbitico ua parte que se rc-fere :i valorização do café. Aquillo so parecedesde logo com D pensam que os professoresde collegios infligem aos aluiilnos relapsosou negligentes, 11111 trabalho feito porque...não ha outro meio.

Como Íamos dizendo, o <=r. Ditrbosa I.iuiasurgiu na tribuna para falar na terceiradiscussão do Convênio, como 11111 espectroameaçador.

Não havia dc que! Pois si- o BY.ÓGÓ játinha combinado que numa certa hora se

acharia na mesa, presidindo, o 1* viço-presidente da Câmara sr. Arnolplio Azo-vedo, prompto para o que desse c viesse...è sobretudo para enforcar qualquer cincii-da que porventura appaiecessc por ali aoapagar das luzes do debate I

]•'' verdade que o sr. Barbosa f.lnia, cm-hora hontem estivesse visivelmente can-çado e não na plenitude dos seus meiosphv.-lcos, proferiu um discurso capaü dc de-111,,lir consti-.icyõcs bem mais sulidasrio queo Covcnio de Taubité.

i*;'-uos impossível ofTcrcce.' aos leitoressiquer 11111 resumo dessa formidável peçaoratória.

A voz «1o orador não chegava até cá en.baixo.ondo os refo r/c rs lòtn licença de estarouvindo, c quando elle a levantava o sufii-ciente para se fazer intender, os apartes acobriam.

Não foi si não na segunda parte do dis-curso que, feita tuna relativa calma 110 rc-cinto, convencidos os interruptores da inu-tilldaÜC rio) apartes, quasi todos contra-proditcenics, os.*. llarbosa I.imaconseguiufazer-se escutar o comprchendci* perfei-(amcntc-

Kntão o iliustre deputado pelo DislrictoFederal mostrou mais um aspecto da sua«iuirViviliiosa e insuperável capacidade dctralinllo nos assmnplos mais estranhos áíndole na ti ral dos seus estudos. O'sou dis-curso foi, cor 11111 lado, 11111 estupendo laborde ' moliçÃo, pcç.iporpeç.i/losártieulando,

r s o.ilaudo todos os pontos do Convênio,d< iu. uo ii não deixar pedra sobre pedra.Um trabalho do sr. Antônio Prado ser-viu-lhe então ndniiravclmel.tfcpara mostrarcomo não ha nada dc menos seguro do quens leis econômicas, unia vez que se querforçar os factos ao sabor de uma lheoria011 rie uma necessidade do momento.

Por outro lado, 0 srj Barbosa fama mos-trou que não era só do critica o Seu trabalho,e que sabia encarar os máximos problemasde nossa'vida econômica á luz de 11111 alto oIHisIliVo npiritó biiserVãdor j efcilsífiictór,apresentando soli múltiplas faces a iicces-siilade «!a acção directa c indirccla dos po-deres pnbllcos sem que naquella netu-nssf in os princípios errados do Estado Pro-1'idcncin, lieni que nesta se podcssove.fi-ficar o peior rios systcinasdc administração,o ecületi-uuo duvidoso c hesitante.

Indicar um sem numero de reilíedios paramelhorar a situação da nossa lavoura, queé o primeiro a reconhecer iná e carecedorade opportunos auxílios, desde a políticaeconomico-dlplomatica des tratados com-merclaes até os fretes das estradas tioferro; desde os erros orgânicos dos orça-inciitos estaduacs, cujas maiores verbas sãoabsorvidas pelo pagamento das milícia*-Iocacs, até a uma mono»; ferrenha eiutran-sigcnle política aduaiioiro-protcccionisla:foiesse discurso implacável e irrespondível,que produziu imuicdinlaiiientcos «eus clfei-lw.

O orador apresentou uma serie Ae emeti-das ao projecto da coinihissão de finanças,mandando approvar o Convênio, elaboradase.u hatnionia com as idées siistc.iladas nòdiscurso.

I.iinicdinla.ncutc vae í tribuna o sr,DáVidCampista e, com o melhor dos seus lorrisos.insinua á mesa que recuse a? emendas,visto como itSp Cníií eu* dlscüssSo o Convc-nio e sim o projecto que ò manda approvar.A Câmara acceita cu não o Convênio, mas

não pede modificar cláusulas de um ajustocelebrado entre Estados e no qual a Uuiãonão é parte.

Entra então em sccna o 1* více-presi-dente, sr. Arnolplio Azevedo, qtifc — nempor acaso, é paulista —e declara, estri-bando-se 110 art. 174 do regimento da Ca-mara, que «as emendas não tém relaçãoimmcdiata com a matéria de que se trata»e, portanto, a mesa n3o as acceita,

O sr. Barbosa Lima protesta. As emen-das relacionam-se directamente com o pro-jecto em debate, nem pede prevalecer aobjecção de que o projecto da comiuissãose limita a approvar o Convênio, poisnelle encontra «ma exclusão que o modificana sua base. Lembra que, no a.100 passado,chamada a Câmara a discutir os estatutosdo Banco do Brasil, approvados pelos accio-ilistas, a Câmara adopton uma emenda doorador modificando os estatutos.

O primeiro vice-presidente insiste aa suadecisão.

O sr. Paula Ramos, com a clareza qnelhe é peculiar, intervém no debate, liqui-dando o assumpto de modo a não deixar amenor duvida sobre o erro cammettido pc'amesa.

Esta proclamou-se iafailivel e as emen-das foram recusadas.

Ahi é queestá !—diria o sr. Campista,comuma das suas pltrascs-estribilho.

Que importa o valor de 11111 discurso si ounico jneio dc traduzir empratica as idéas,isto é as emendas, é rccusal-as arbitraria,dictatorialmcnte por um presidente parti-«lario 'í

Os nco-prcsidcncialistas da Câmaraenxergam em todos os actos daqucllesque não rezam pela cartilha ,1o Jllaco, ten-de.icias parlamentaristas. Seria convenicu-te saber si por acaso os neo- presidcnciaiis-tos consideram parlamentarismo tambem acontribuição na confecção das leis porparte dos membros do Poder Legislativo,impellindo o processo de exclusão até osexcessos dc hontem, o nosso Congresso nãosé, não terá nada de co.u.uiim com o parla-ineiitarÍRiiio,iiias repessentará a caricatura,quando não a negação, do systema repre-

A EDIÇÃO DE HOJE,De muitos assignailtes e leitores ói

temos seguidamente recebido comi «-Hção do extravio do supplciiieiito lllustrado*,?multo embora as folhas tenham srtido couuplctas do nosso escriptorio.

Estas rccla.naçffcs uos levaram a toma»uma deliberação que, som prejuízo dos lei-'1tores do Correio da iVanlni, os garantir^contra o dcsappaiecimeiito das quatro pi-,girms illustradas: estas, ao onvez de sa eniá parto, como até então acontecia, serãrj'p '-'Içadas 110 próprio corpo do jornal, do

que o comprador não ficará privadpleitura que formava p aupplemoiito.\» edições dor domingos, como sempr.'

aconteceu, trarão sempre maior numero iipaginas, acompanhadas agora das i 11 ustra-fçtics e da parto litteraria e identifica quíjcònslltiilaín o suppl.-iiionio.

Consta de 12 paginas a edição de Userá vendida pelo proço do costumeréis.

li1£>P

—^-»*»*-á»_-v_

icoííÉãiiilftiliffli1.Antigamente, no tempo do Luiz XIV,

quando um homem queria faltar unipouco rie si, o qno raras vezes deixa dooíTonder a modéstia, obllnlla rie algüoraque o calumninsse: podia'então em coutehomieiir e sem que fosse averbado do

RAÜNIER & C.Contiiui;im nom o desconto «leilO/

Citl Lodo.H om artiijo-H, ineluftivo os sor-l!iiii»iit..s novos o .•> i»ll'.'ti:it.ii'!(i, ntij nlei.llilla.r.ii d.-.s olieas tio seu i.-dilieio,ft ItU.l UO «M VIIX.lt, 1 «O.

Visitem .1 Torre Eiffel e comparemos seus preços, Ouvidor 6) e 65.

Deram-nos hontem o prazer dc sua visitapessoal os distinetos officiaes do cruzadorargentino Buenos Aires, comniandante G,Aguerribcrry, capitão de fragata L. Gardc tenente Arturo IJ. Nieva,

Pnra evitar coils,:i|iii'iicias, muitas vozes funestas, (leveis atalhar as eonstipneOcs eon. oAnti-caUtiTlial (Cardus Menédieius) ile liliuiado-

O melhor refresco:: -Misturade Brahma Porter oom BockAle.

UM TOUR DE FORCEPuro monumental

Hontem, na ma rio Ouvido.', a eonvor*saçáo forçada cm todas as rodas dc cava-lheiros, era o extrnordianrio suecesso quoli introriueção da cerveja Boek-Ale, com aHralima Porter, vao proriurrir nas festas omhonra aos illustres membros rio CongressoPan Americano.

Pingos e RespingosO conimoiidailor Ono Vadis? sahc qua o pa-

vilhão do S. l.uiz serviu numa exposição o temlido que o Congresso 1'aii Americano vae ahfunccionai*.

Hontem perguntava oilo muito convencido:— Quando é quo esses dclegndos fioani cm

cxposiçiio |iara «jiic n gento possa cxainmal-o-do porlo? * *

T) Suceb quo todos nos eonlioccmos licrfell.-i*mente, passou mais M) dias sem comer.

Sem comerllpor que niio nos havemos do esforçar pnra

conseguir esse processo maravilhoso, finlio nò 1ha tantos comedores.,.

# *Ó liàpaditifdi magoado por. não (er sido rnn

vidado rara o ConglOSSn Pau Amoiienno, com-ni.maro.i hontom aos nn.ipos «ine ia fazer umCongresso l'nn Suiiurbonõj para o qunl jánomeou os srs. lipamlnondas lii-n, inilo, AntônioIlasio An.uelo Nello, l'i dio do Carvalho, rdrena Fianco, Appollínarld Maranhão', JosHeiíloe outros.

O coronel Hcrcdla sen". eo:,s tlciailo nicmlu

immoderaçáo c vaidade (aecusaeâo quonão é para se desprezai-) falai, abundan-te e vantajosamente «Io querido, utlagadoc.imimalliado eu.

Havia mesmo syiibplínntas que viviamde fazer esse mister de aceusador o apolitica, mais que qualquer outra pro-lissão, ii que lhes oirerenia os mais opi«mos benesses com que arregalar e fartaraquella existência do infâmia-.

Modernamente a politica inventou umprocesso muito mais elegante o muitomenos desdobro; seitviu*-se:db banquete,fel-o rie ribalta política, rie onde nâo raroos grandes homens costumam, nos mo-mentes solennes; falar um pouco dapai ria c muito de suas próprias vir.Luries.

Já os Romanos, com aquelie fino laotdque tanto os oai'act*ai'kava«, aomprchon-deram muito bem '.ctiis as sediicçúos dobanqueie e um eloganlcroorttoilo .le Nei-odizia mesmo que mio conhecia prazerque valesse o estar deibirin num tricliniocomendo Lrulas o iainproiiis pescadas noTibre c ouvindo o verbo de algum bravocapitão a gabar us suas vietorius e a lo-var ;i conla de Júpiter as derrotas dosuas legiões.

Uin banquete í uma gloiuílcaijilo; é umespeclaculo da mais finii cspiritualidiwlò,porque, como dia Savaríiv, si) o liomem'rie espirito ¦': quo sabe comer: 1

Sob o esplendor dos lustres electriuoa)que põem fulguraaõQS » deslumbrumeu»Ios polo salão, ao som de unia doou o,alegre melodia.que nos eiuia no ouvidoe vae repercutir nas suas profumlidadQgmnis inlimds.coiii os sentidosnintiriagaV]dos pelo perfumo rias fforos o pelo aro*»ma rios manjares, quando se lem ua'língua o gosto soüoroso «le uma IrulTn,ú 11111 encanto o uma delicia o abrir úalma, o fazer uma confissão, o explicaruma altitude, c anie os convivas i-oiui'í-dos «le entorno ii mesa, como num nUsxr,as palavras valem como um« oração.

Bem corto quo ;i,ioquer,i acnusni'dóvaidade ao nosso iliustre embaixador,nem lia a sombra rie llie fazer a iiifQ*iiiJça dc haver proouradò o brilhante res-lim do quinta-feira*pana se ocniipar umpouco «In seu eu; não tem mister rie fa-lar rie si, quem se sabe lão lembradopelo povo, quem se confessa quasi op-primido pelo peso do tantas demonstra-,ções, quando ua rua ainda não morre-»ram ile lodo os últimos cotios que ouoiclamam.

A.n egual do vaidoso Eicero que oxcla-iinava. ao voltar rio cxilio, curió rie ale*»griii, que rie llrinrics a Roma Lodo o ca-jminho era uma rua enorme- o quo sópodia orgulhar de ler sido reconduzirianos braços da Unha inteira,.sua ex. quonão api-odu á cosia sul-amovloann, oomoum exilado qne tivesse purgado o seucriiiie, mas como um véiiccilor que* dl».giiilicm na Rstr.-m.iit a sua pátria,poderásem exagero, cantes até com muita ver.dado, dizer envaidecido que pizoti a suaterra por ciilre palmas c* applausos «16llrasil inteiro,

rc si na cauda rio cortejo triumpha),que o acompanhou, pelu oidarió no diatia «'liogíiria,alguma cousa houve que fal-lasse, toi o clássico memento, o «lembra*le. que és homem; rio escravo romano.

Mas o banquete foi, de todas as foslaaaquella que SCO :'or.i.i;ãi*i mais affagoxi;

l sentiu-se que o iliustre embaixador que-»ria falara p.-i Iria; seus lábios tremiamde ancicriaile por deixar cair algumarevelação que ja llie estava sendo diílicildc guardar no coração*.

ÍA. exa. linha necessidade rie um bar.-qüe.tc, d,i tribnítado uma mesa, deondopotfesso desferir o* seu verbo quente ocolorido, rio que 0 Brasil' tinha tantassnvidAdes edeórido podèsísesor escutaüo,dc norle nn sul dei áiz.por todos os seuq

i admiradores, quo lautos são os concída**j iliios da sua pulria.

Despoiros tiiuiilòse medrosos r.oponia-| vam dorfuandociti quan lo.aqüi •.»n.11i, nasua mArclia tritiinjshnl que nílo conheço

j cmbai'gòs,adcuSi-içõ(jA vagas e iniprecizaslse (ivotitiiravam erguei- no-meio das npo-llieõsosquo 6 aurcolavarfí; nm summ.-i,cm toda sua grandeza havia uma nu*»' vem, que era n sofflbfa do passnrio.o pn ¦sario! maior pesadelo da

correspondentn ** #Sonfriiça:Todos os 1

pular,todas ns p-ríibslleldridos vüãt

rc

cia — Dt Yerlenzá.

nhos vão dar â Itoma

lar .1 pfesldcn-

MilIodos os grandes priliticos, tíirilmlgõdõpeeseiilo, o íiflvorsarírr ria oòhercncift, alinha que se ob*;' ina de quebrar,o ilo nãoacompanhar ns .'«'-"ritienos rin dírdtíírizmorícrná.r-jtit; se recusa rie .onrilinrcom «"ipresente, do sadelXiii* lu-eiirii-i- pelo gri-lliâo de maiiôiríi n so eslnhelecor o nexo,

Ia corrcnlee n harmonia (lavídft!O próprio Dfiú.**, a fonte fíóunt-a dos

exemplos, 0 mdilold da (IftíVlstlo n snbc-I (lorió, nlé hoje nimin não f*c defondeij rio: ti 111a iiii'íi|i,-r,'ii,-ii,s que perpetrou quan*jrio anrioi! pola lialilóa a ensinar aos ho-mens a verdade.1 Ouanln vez uma palavra qne caodescuidada rit)s lábios, mn irntívifüoiilòque uma Hora Ac icrefiexâo tleltírminou,11.111 allilurie lii-iis iii-linoliva 0 moelntC

* #nirstrlcçõ*'s do sr. l.oho "urumchlid:E pieeis:o compi*elieii(lèl: ou não s.ou ccr.ira ri

BOverno, sou apenas doutra uni ou dois uiiuis-t*os.

váneoendci.do a sua outra icln, jcii Juru*ir.ei.l.il

*• #tudo agora toma denominações «Ios facl« 5

1laacti1alida.de: ha cleorros l'ail Americanos,charutos Coiifcrenclai palitos limpo, etc, etc.

Homem chefiou d sr. Duehanani lucsidcníedidri"'.-.A«*Ã*i nmeiiean.1.

Foi l,ro o ipiõiln: j:i n|.paioeeu o diiinniclo doWhisli, Buchannn.

Cyrano & c.

**#CiSel, 1 aStu.li,., e.ivnil,Tudo ensn oii p.«io|.|,i.K o eiixoViil I Coni|'inl o vcut'e!o custo ú Paulii c.i.

nuo exi-)0t'fl ]10«

nossa,'de

nica que olirn mesmo rin riziiogem um esforç.i sobreliumaiifdermos prendei os ,*i oadclnviria 7

Maiores, muilo maiores me='no, eranias didiculriades rie nosso embaixador,qiíiiíitd c corlo qüo contra d priíâdnlo»contra esla .leiiioi-i-ir-iii que •-•, , xa. ileso*ja vorngorn mais lirtlliánl.o rjudtiqufcllamoiinrrliia «pio larild ainrtu, loVanld-So ómonumento inileslruclivel de sen pen*samr-rifo, nlahorn.lo qültndo < m plenovigor inlellerliial, 11,1 ploniludo dd süaforça creai!o.-,i e gravado ti rt -r paginasine-q.iorivi-is de seus livro*, pagitiasmais duradoirns quo n bronze cm quoa pnlria, por eerlo.inais tarde lia de per*pel nar o son nome.

Mais que o pohsiítíiénto-llá rio passadapedaços de sua viria, porque por algunsmomentos n í loniirrliin foi NahltÉO oalòo s„u bello l\ i", rie arvano d suas manei»ras elegantos «le oOrto traem uma vo*<

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cação que mio nascou P«»m roçar n casa-ca.de panno preto, que c o symbolodasllcn.oeraeins. ,,'..* „„iro n.

S. ex., porem, nio iIutí.I-u; entro aaalria quo r-olnmiivji suas «nçnB" °

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S; S"^5S"»r3p|canto uue fazia otitrora o orgulho dol»nco o pronunciou, i«'i mio mais comaqiiclloardor do iinlilnhú, mas coin umacoetil. calmo do orador inglez, o seuhrilhanlo discurso, por ondo se nonver-lou solcnricmente ti republica, pm cujaíó jurou bandeira c eni cuja plialnnge sealistou, cuitio um leal o detlmade ser-Vidor.

Não foi propriamente umn r.onvorsao,osr. Nabueó. iles.lo quo so ili-r.iriiu.aser-vir n ftcpuhjíca, \tx ora nm convertido oesperava ii| eiias como um luilhnciimcno,o biiplismo solenne, n siigi-ncjilo ritual.

Ao passado um suspiro o ap Jiitlllioum sorriso. A moruirnliiá «'mm sonho,assim proclamou nosso embaixador,quando,numa linguagem um pouco me-taphysicfl.aHirniuÚ n finalidade ria formarepublicana no eoiiüno.nte ntnertiianp;.

A inteliibrenr.ia,o liiliínlo.a forca nnempara so allli-már. Iloinstier, r.roar, pro-íluzii'; a viiht iiiío.6 ayolln pnr? o pas-Bado in.''- um olliar para o liiuiro. .

Não se vivo do fantasias a; sonhos; a»sdias in- lioje nâo sn parecem oin nadacom os da cdade do Imperador severo,nanüal segundo DionCassio,"réo c.hon.tmassas de pratas, qne survinm^e paracunhar medalhas.

Republicanos! Junino ns má»sdeeei aosoéqs n fulieidadeque elles vos nporl.m.

MÓnnrchístàs I Chorão com n perdavosso genoraln perda de vossa i-nus.n;* Uma r.onversão numa iipoaliraa ...Mas 6 a historia mosiha do loilaahu-ínanitlnde...

Por toda a parlo ao Indo do um me-do nue morro um outro creio vivi-Iloa, ao lado dc um altar qu,: so nsboroaum oulro mnis alio se nlovanla, no l ulode um idolo quo se esputlaçn um novo soeleva, o súiluiri *• pr. pelou e seclernizaa fraqueza do crença, a inconsislençiaddvazão e a vaeillação d.i fí, .

1 Diniz

se vnndnti on Içado lão ha-ralo, 89 .Wonida Central,Casa H.imaritaiia

^^«T^ ^ l9Q-

C0N6RESSQ PAN-AMERICANO

n era-..-. ,i -speíiiiiça

le

— c já desde 5 de janeiro rie 1904, a I.ci daSaúde Publica instituíra uma jurisdicçãoprivativa em primeira hitaricia fava o pro-cesso c julgamento dos crititas c contravençõescie liygicne c saluàndade publicas.

Dessa jtirisdlcç-o especial não coroou alei da Reforma Judiciaria, ""a confere,por uma disposição genérica, •"»¦¦• juizescrimiüaes a competência ale processaram cjulgaremos crimes mencionados no art, 101"riu

dcc. 10.10. quo eram da competência daextineta Câmara Criminal. Mas, ao tempode ser reformada a .tnstiça, já tinha sidocreada o juízo privativo pela lei da SaúdePublica, ilesápparcclda a jurisdicção damesma Câmara.

Sendo assim, facilnieule se cpmprehçntleque um legiilamciito uão tem força »»ai'a,nestas circuin.st n-ias. ,u»Ioiig.ir _ ali-cção ile qualquer magistrado, ilido alaSm daintenção da lei. R quando assim sueceda,;i disposição regulamentar não obriga aojuiz cuii-cio ria sua missão c que deve, an-tes de tudo, respeitara obra legislativa.Foi o que so verificou, ha pouco.

** #

A incessante e violenta polemica estabe-Jecida entre dois conhecidos cavalheirosresidentes cm um dos mais importantes um-nicipios alo Kstado do Rio, ilen togaram"desafio dc (lucilo, que uão foi acceito porum dos conlondorea.

K'0 fífiillicipio, jornal quo se publica cmVassouras, lem o dr. )u»gé Pinto .ilncadocom vèliem-ncia o dr Henrique Borges,deputado federal, respondendo este peloO yassoitrehsé.

Iniciada a polemica com a política local,veio apus o ataque pessoal.

Julgando-se o dr. lorgc Piuto oITcndidoem sua honra, enviou ante-hor.tem, - noite,assuas testemunhas, rir. Álvaro Alvim .«*'sr Autonio rio Medeiros, dire. tor rio Jornaldos/lgriculloirs, ao ilr 11. -urges, afim deconvidal-o para um encontro.

O deputado declarou não acceitar o «lucilopor que us seus ailigiis ciam em respostaaos insultos rio dr. lorge Pinto.

Os ..niiiios naquelle município estão bas-tante csiltados, espcramlo-se .1 todo o mo-mento sério coü.fllcto entro os partidáriosdos referidos cnvallicinas, o qun iá detèrmi-nou a partida rio cliefe de pcln-ia do -»t.i-do para aquella localidade, conforme notl-ciámos limitem.

BrandSo.-Ariaiaio .v Ce.mal. 102.1* taxi.

Os senadores e deputadas poi S. ráiilooiTerecem hoje, ao meio dia, ilo Kcstaiii.intrio Ci^iiuo, um alim ço ao conselheiro An-tonio Frade.

Afora os membros A* hancad.» paulistano Senado e ua Câmara, « iiij|«-«» çom-idpara tomar parte uo almuç. a- o alrPassos.

Não lho bulas.'< Saúde da Mulher -,víii!l.ui/..ui-0 " meio

coniliate o liysterismo.

CRUZADiÕFfnSRAMOSCA»O cruzador italiano h'tci tnioscá. que (le-

via aqui permanecer ainda i"" alguns dias,teve ordem do governo ria ll.ilia para sairlioje do nosso porto, afim ile auxiliar, i-uiKingston, o salvamento do Iníquo.

O elegante navio de guerra -arpará ilustacapital á 1 hora.

Devido á antecipação ria pai tida rio He-ramosca, deixam (le ser levadas a elleito asfestas promovidas pela colônia itntiaiu, eralionra rio almirante Coti o da nflici.illuailedaquellc cruzador.

A'.s 11 lioras, no cios iharoux, encontra-rão lanchas á su- disposição aquelles quoqtilíerciu levar suas alespedidas á luzi.laCÜicialidade do Ficrainosca.

"""" "redrüa 3_

locicira

Banho dc mar ein i-asa»

0 dr. Uno Teixcl-a vacclna a d'i consu! nstortos os ri':«s, rias 10 Ss 12 horas (Ia..ina.nt.n.ia pharmaola Sílvii Aiiiujlery n, 15- A, osuiçAo d-' »oR tua D. -'nua

Resta indagar, com imparcialidade o cn-teiio, si nas cundiçOcs e na situação em quefoi estabelecida, deu bons resultados essaj-dicatiira especial da Saúde Publica. Noprincipio, toda gente so sentiu naturalmeu-le alarmada com a jurisdicção nova, queparecia simples Instrumento «le arrocho.mero complemento da lei severíssima quese dizia imposta pelas necessidades do sa-neanieuto o da s.ilubridade E tudo pareciaindicar, sem duvida, que o j/íizo viriu sercontinuação das delegacias sanitárias,chau-cellaria dc suas deliberações mais rigoro-sas. Em breve tempo, porém, se observouque uão se apresentavam razões para te-mer-se esse snpposto simulacro de justiça,que seriamente uos envergonharia.

Em especial, a parte mais pobre c maisignorante da população, a que não tem dl-nlieiro para pagar multas impostas por me-.ticos da Hygieue, uem para retribuir osbons advogados, se convenceu depressaque, embora sendo cumprida a lei, era pos--.ivel contar, em certos casos, com a razoa-vel benevolência que tempera os rigores dajustiça reprcsMva As pc.u.is de prisão, dcque a famosa lei - pródiga, foram poupadaspor tal forma que, em um período de quasitres aunos, apenas se executaram contraquatro uu cinco indivíduos, porque não li-garani a menor importância aos repetidoschamamentos judiciários c nada allegar.nnemseua defeza. Por outro lado, as multa-,impostas c mantidas pelo Juizo não lemdado oceasião a ieclamac.es do qualquerordem, pois resultam da prova completa dainfracçáo, devidameute constatada.

E'certo que não deve ter agradado aosdetentores do monopólio scientilico o espi-rito liberal que anima algumas decisões doJuiz dos Feitos da Sattúe Publica: A imprensa tem publicado bem deduzidas sen-teuç.is em que se proclama a absurdez riaperseguição movida aos espiritistas, absol-vendo-os de aceusações infundadas, Amesma doutrina que outYora pregaram,juizes do estofo rie um Auicliano de Cam-

I p se de um Viveiros de Castro ícappaieeeno juizo especial a que uos referimos,p.nido em honroso destaque a independeu-,ciado magistrado que alguns queriam verao serviço dos interesses dc uma classe, jábem prévilegiada, c dos caprichos de meia.luzia de bygieuistas improvizados. «\ ver-ilade- c-atã. tão ditlicil de dizer como durarie ouvir :—si nesta cidade se pudesse,com <ral vantagem pan a população, reprimiro curaudeirismo ignorante-, sciia, também,imprescindível abrir campanha contra oruidosoepetigosissimocliarUtanismodecer-tos médios dlplomados.quc todoomundo co-nliececaponta,cujas victim.issão inuumeras,e cujos lucros >ão tão fabulosos quão immo-raiiiieute obtidos. Contra esses só tem lia-vido até agora o julgamento reservado daprópria classe, no que ella tem demaisnobre e digno, e a legitima execração dequantos se sentem na altura de lhes com-prehendcr a acção uefasta c criminosa.,,

nvnrlisto ile TMovoos

Alii enronlrou o presidente Vasconcol-os Jardim que o recebeu com a maior

satísfaçiío Ò enüiüsiasmo, não só por jaestar sciente (lii missão em que la o caborie guerra italiano, como por entretercem ello cordial amizade desde a capitalda republica, quando Garihnldi entravaao serviço ria revolução.

Àpc-ãr da marinlin fnrrapa achar-seà liem dizer exürictá, pois constava uni-eatnonto união dn uma flotilha dc r.nnòasrie remo de pá e do voga que Oaribnldiorganizam a custo no Cnplvary paraiilguiniís sorlulas nas proximidades eiimnououlra travessia até !x margemocoidoritil tlii Liijjòai alim do poder inan-l.er-se indispensável cónimunicaçãõ en-tre ns forças do assédiòii capital o as queoperavam ha inipanha, Onribaldi, deaccordo com ns or.lcns ale llento Gonçn!-ves, devia procurar Jardim c com elleesl '.iriar o_nvenienl.em.ntc a possibili-dado do um assalto a Porto Alegre pelorio, vislo por terra tornar-se isso quaside lodo impossível pelas numerosíssimasforças imporiaes quò guarricoiam a oi-dade e que, ao momento volta vam-seIodas para o ponto onde acampava oexército republicano. Nessa missão, Ga-rilialdi podia demorar-se o tempo queentendesse, devendo, porém, • egressaraSelembi'ina(Viamfio) logo que rooonlle-cesse a Impossibilidade do assalto licapital pelo Guahyha.

Clnlmiinniofarrapo eo presidente Jar-diin, apenas se entenderam sobre o as-sumpto, piirliram para as Pedras Dran-cas. Ahi, numa outra vivenda tie Jardimquo licava bem num alio ale colliiui eonde annos depois da revolução veio ahábil ar o general Bento Gonçalves coma familia, iiistallaram-se os dois, lendouma pequena força de marinheiros osoldados para poderem fazer as néoe.s-sanas explorações no rio, inteiramenteocòupado desde Porto Alegre il ponta dellapoã pela esquadra legal ao mando dochefe-dc-divlsào Gonfell.

Esse viso da coluna é um dos pontosmais aprazíveis de Pedras Brancas, por-que desce em suave rieclivo sobre o rioeéreveslido de vasta e macia alcatifadc gramma esmeraldina, em cujo amploilesoampado existia e existe ainda umaúnica arvore-um cedro de proporçõesregulares que ali nascera o crescera aoacaso, um frente íl fachada principal rioprodio.

Õiariámcnlc, nessa vivenda como numobservatório de guerra, apenas o diaalvorava, ('.aiibaldi e Jardim iam collo.-jcar-so debaixo do bello cedro—nue se;c.elebi-isou .Icsile então-e, inuninos <!eum bom óculo rio bordo, .1 sombra dasua rópa, quedavam-se a nxaminar mi-ntiriosauienie, durante lioras e horas.Ioda a parte ria capital r.io-grandensei|ue deilava para o rio c bem assim osrecantos, relevos c bibocas dessa mar-goiti oriental.

Cernia de um nie„demoròu-seGaribaldjem Pedras Brancas, não somente a eslu-dar de longe Porto Alegre e seus pontosdc desembarque, mas a aventurar-se, Asvezes, com aquella audácia n felicidadenunca excedidas que constituíam o seuprincipal Iraço guerreiro, a percorrer asmenores rcentrancias liltoraes do flua-liytm, numa pequenina canoa cm que,sosinlio, cruzava, pela calaria <la noile,no moio dos navios de Goenfell, cm risco<ie ser aprisionado.

Xo (Im desse tempo, vendo que, comos nenhuns recursos marítimos ile que.dispunha a revolução, seria de todo bal-dada qualquer lentaliva de assaltar poranua a Porto Aletrre, voltou a Setembrinaa dai conla de

"tudo ao general üento

Gonçalves...l'oi dalii par diante que o verde cedro

isolado de Pedras Brancas Tirou parasempre espontaneamente nssignaladoén-tre o povo com o nome expressivo eglorioso, que alai lio je conserva e jamaisse apagará, de Anvoiiu de Garidaldi. (*J

Virgílio Várzea.•.Do livro Oaribaldl c a ntpubiica Rio-Crandense)

0 dr. Joaquim Nabuco po^c-nosparajrnar publico o sou pesar por nflo po-er desde j„ manifestar o sou profundo,ecònbeòimentçaos que o estào cumu-ina. rie finezas o de demonstr Qôes <to

nipalliia, lão numerosas e geraes têm

Senlèdo0"tnuto mais quanto os trabailiosa Conferência Pan Americana ca allm-llo que lhe cumpre prnslarSlarft» delegadoso á recepção çM;.,oot, o impedirão, por algum to;ospondor acada umn daqueila-^ deni urações pela fôrma que o seu roconlieimento lho impõe.

0 pavilhão da Exposição do São I.uiz»ndosoVoffeoturao ns raunjfl«i,daÇpn:

ft-esso Pan Amorioano, recebeu hontem"visita

do presidente dn ilenublioa, -.

0 engenheiro conslrucíor gonerl-„ncisc. Mároollino de Souza Ag »i.f»c.ebeu s. ox. e conv dou-O a visitai oimpluosô edifício, tendo a satisfação

ii» ouvir do chefe da Nação, as mais hon-rosas referencias pelo aprimorado rui-dado e presteza com qu°,Joram„cj^_cutadas as obras desse belli-suno edi-fido.

nealizou-se liontem. as 8 horas danoite, a experiência da mstallaçao ele-clrico no Pavilhão São Luiz e do jardimcontíguo. , , „.„„„

listavam presenles o general Aguiar caconimissno oncarrégadii do preparo do

jardim, empregados da Lighl. cm-

O presidente tln Republica esteve hon-lem, pela manhã, no palácio Itamarnly,lendo percorrido todo o edifício onde,em companhia do barão do Itio Branco,examinou as decorações e inelboramen-los feilos iiii ullimiimente.

A' saida, foi s. ex. acompanhado ate,-i porta por lodo o pessoal da secretariadas relações exteriores.

Tivemos liontem o prazer de receber avisita pessoal dos srs. Epifanip P -tela, Josô A. Forry, Joaquim V Oonzftn...c líduardo L. Bidau, delegados da llepu-blica Argentina ao Congresso Pan Ame-ricano.

A chegada do dr. Joaquim Nabuco - Na Avcni:_aC^tr^

Deu-nos honlem o prazer de uma vi-ÍTsila pessoal o si L. tl. Cortês, corres-

pendente de El Imparcial o director deEl Mundo Tnqiiigmfico, de Madrid. O sr.Cortes i» lambem faohygraplio do Senadohespaniiol, pi-esidohle da Federação la-chigrapliica Hespanhola c professor delachygraphia da Asociaaon de la Prensa.

Foram designados: o tclegrapbistaJosé Hoberto Èi-ioio Guilhon. ollicial dogabinete do chefe da Central, para obeledn estação do Pavilhão S. Luiz, e os es-lafetftS de l'plftsse José Pinto Brandão eManoel Telles Itabello para contínuos

Luiz Serqtteira Braga, ajudante do admi-nistrador. ,

O sr. Serqiicira llraga nao tomara possedo seu logar por cinquatito. S. s. pretendedar um pequeno passeio até Bello Hon-sonte. .

O sr Mesquita Soares, que o substituírarie um modo brilhante, continuar, no caigoali a sua volta.

B'justo salientar os serviços prestadosnor esses tres dignos funecionarios.__: .;•/<_•

Não lhe bulas. -'Z30&

O ministro da fazenda solicitou ao seucollega rio interior a remessa ào Tliesourorias copias das folhas de pagamento do«pessoal sem riomeação»» do L,azarcto dailha Grande com a discriminação por cargo.

VINHO IODO-PHOSPHATADO-DE-

WERisrECi-:O melhor remédio contra a tuberculose,

anemia, lympliallsmo, osrrophuloso, inriispensavel ás senhoras quo amamnntam oaos conval scentes do moleslias graves.

Oslimpa-trilhos de ambas as Cornei,-vas ficaram compleUinenle muliUsa-

Só muitas horas depois conseguiramcollonar o Irem sobre os trilhos.

0 desastre motivou verdadeira para-lvsação «Io trafega»'In listrada.'

A's 8 l|2 lioras ria noile partiu ria c>-lação inicial o primeiro trem. que foianinhado de passageiros.

Aléns |l bocas haviam srpuido pnrn11. Clara apenas tres trens di« suliurhio**.sendo quo. M aquella hora. iitmlilliriIrem, nem mesmo ris expressos, tinhamchegado a Centrnl. iípcuniubinilo-sc, rc-lírios, pelas estações suburbanas.

PEQUENAS NOTICIAS

Cii-inrnm liontem do Norte un-••V-nC'.»" *

luas. i» ilr. nndolpliP Comes e scnliora _|)V "S.Pniilo eliepoii o alr. Jono llapnsla

(•nrdoso, alu» ruiiccroiiario dn Aalnilnlstracâcdos Correiais hiii|iielle Kstnito

-Cli.iK.Hi lionlein alo» Estudns I indos o U«mel l.iml... repicseiilaiilc. ala casa Willlaill l»Pecü (V C . de N,»»'H V.arll

HVdr-m_trMÍ_™«r^I Lebre.S«>brlnlf»(«& B.iiosP i»"

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Viaposito na Drogaria Pacheco, rua dosAndradas n. 09.

ENCONTRO I TRENS £

seevontíem-st. i

Ao minlslerio da viação foi communt-cado haver chegado hontem, pelo vaporDyron.os novos padrões de sellos encom-iliendados a Tlie American llanlt Xote edestinados 6 edição especial comnicmo-raliva da reunião do Congresso Pan Ame-ricano.

0 sr. Faria Rocha director dos Correios, esteve hontem no ministério dasrelações exteriores, em conferência como titular (lat|uella pasta'-a quem fez on-tregn de sellos o franquias postaes des-Unndos a coni memorar a reunião doCongresso Pan Americano.

0 ministro, agradecendo a remessa,que fora feita por determinação rio .Lauro Mullcr, prometteu riislnbuil-nentre os delegados do alludido Con-gresso.

Com o ministro da viação conleren-ciou honlem o sr Faria llorha, direotorrios Correios, pedindo inslrucçòes pnrao serviço especial que deve ser realiza-do na Repartição Gernl dos Correios, du-rante a reunião do Congresso Pan Ame-ricano. ,'

0 dr. Lauro Mullcr, resolveu, entreoulras medidas, que a franquia postalpara o interior do paiz seja por contnrio seu ministério e para Pira rio paizpor conla do ministério das relaçõesexteriores.

Por neto rio h.iiitcn. dn ministro •viaçfto foram nnmiovidos na nriimiiislrni-dos Correios do 1'ariV a 1 of «*'*»« " ?nibaldcMcne.es. a 2 oJ Mlveslt • S n-it'ir0 Falcão e a 3- o amanuettse JuvenalNunes

O ''BEN.T AMIN CON.ST ANT"ANTUÉRPIA. 21 - A Municipalidade

desta nriaaie olfi-receu hoje mn banqueteaos officiaes do cruzador fíetijatmn ( Oitsfanl

Poram pronunciado^ «-anos discurso.» ctrocados amistosos brinde-

Saiu o delegado, acomp*dnlmdp dofossor Chagas Pereira. Kúra- •_ _Ut0l,[ouvir 4 respeito da.o»^0 u iesembárga,chpfo de polictr.. o q»io convorüariim i'inos f'ji d.tio saber.

Mas 6 certo que, lendo-sc, por ... idelegado eua.sua ausência, mau.!.,A delegacia os respectivos sm pi,presidirem ao auto rie (lag,advogado Evaristo rio Moraes, c ,tivessem sido de prompto enedelegado, ao voltar ria chefia 'd

jiilgõu-so no direito rio figurarriii.rtor, testemunha o juiz no ii

fira praxe antigamente, quãocic.io (lo cargo du delegado poda n i ninr mortal, no tempoha- -is só ainbiciouavarn n„-ções, o (le!;gario, nn cmergciit;teria nfTlciado a seu supplente,nhuciineiito do facto oceorrido cpãssar-lhe o oxorciclo do cara.'menle parn esse nm.ngúarriariaatirio ini-uleiite, noqunl nfiucxcrccrlparcella de sua autoridade.

Cste procedimento cx,-:]i;iii,i ;,ihcse ile ter havido .. menor pi,;,.paroialidado.

Aprts ter sido lavrado o auto dr»om flagrante contra o advogado 1do Moraes, por crime de ricsaciito.a»nn próprios autos, despachou, urquo o 'i' supplente l-Vlinlo ferieiniassc o processo na [firma da I» i

O supplente, sem mais aquella,(irou o delicio o arbitrou a liafiUOSOno.

Alem dos depoimentos dn suppleicas 1'p.reira.ria 2- stlhurbàna.ediiiiCâmara, da D- urbana, depu/. r,riinstrüctór Anastácio rio OliveniMiliiim delle s si» verificou " ilepessoa do delegado Tamborim

ti.nlra as mulheres qui» deramifimanlio escândalo, nenhum aula«intiii» nem tninpolico foram rcxadrez, indo todas paraa. ¦ »•» rüsnlc

KsIh (iclii ria ¦¦iiituiiriariu veiu i^1'lãriimiinlo a violência da orilírn dgado. mandando recolhol-as í**u xadi

lí. si nutro resultado nau leve nsiçãii daquello advogado, flqui» ani ccistrado eslc carantoristien desferlio

Tudo isso poderã sor muiia» Icg.ii. correclo r* ate bonito, mas. de caprichos e vioiencias só nasce o desprestigio e a liumilliação.

^____^

y

I fuiilliulr

I \

PPO-CflOJ

lll\x-

An-

Justiça e Saúde PublicaMais uma duvida ahi se noi deparou re-

sultante do regulamento da Reforma J»d?»ciaria. .

Nós, os homens rio I'òro, Ji «ms liaiiitua-mos ás vacill.n;?es, ís incerl-zas, ãs con-

tendas que, irada riia, são provocadas p.»r-Uposiçües daquellc tral».»l!»o, atiis cm l)*»a

liora encommend.vlo a )-k-i.--o.i de notávelsaber jurídico. Paiccc «|iic mO a usuta »lotempo, a precipitação da empycilada, niotlvou uma tal ou qual riiso.i.l.incia do «o-

gulamento com ns leis respêítivís, c, «*an

certos pontos, abriu cainiúh-jr.ã tão varia-

das interpretações.Uma c a referente ã competência riem-

siva do Juizo .'.os Feitos da S.iúrie Pulilica

para processar r julgar os-rimes prçyis-tos no? artigo* 156eseguintes rio iod. pa?-nal. lim recente e bem fundamentado des-

paclio, o magistrado que exerce essa iu»U-catura especial deu-se por competente,contra a opinião do procurador dos leitos,

que se apoiira cm uma disposição Jo cita-do Regulamento.

Antes já se manifestara o mesmo pare-cer; foi por oco-orião de se tratar rio pro-cesso contra o medico poituguc- dr.Urbi-no de Freitas. O procurador declinara daincumbência c não quimera oíliciar, lendosido ns papeis rcmeltidos, por intermédiodo Executivo ao digno cliefe do uiiuisterio

publico local.No outro caso alludido, por#i-,rj_ se tinha

dado a intervenção rio poder judiciário,quando foi 1ev.ini.ida a questão, Um mi-dittta spiri-.a havia fido aceusado dc exercera medicina Preso pela autin idade policial,seguiu o auto de flagrante para uma «Iasvaras ciiminaes, «.(-tido, ali, O-Crccitla üe-nuncia.

No Oi;i marcado ratA o pTCccsso. aceu-diu o patrono »!« aceusado rou» cxrepçãode locinnpcteucta. que foi, afinal acrcita. •¦remcttiilo,» pr,»,publica, cnale sdo muitos .'u.'suinplí.

Ali ?.e 1cvíitílt*o, «!p movo, .1 QmfM^o H11''fora agitada n«-ca.»*?- t'il»inp *U-Freitn--O rcprpson.at-te *•* Mit»i?;\c».r Pnbíin* »*nInxlc.i "af llit» ser-lirili »e»it»«*ic» qual -in- »flitipeucia pof consMtfrnr atiucUo juízo lu-cr»nirc:-'»lc.

Ptmda-se esta op.iu.i.i :«-.• fai a. aic.os artigos ai" cii.i.ii- Ke.ul.iiiicni..baixou remi •"> tire. n, ».s,,|. i,..v,r ».

dá ..o» jui.i-s d.- direiti. »'•lenci.i para prncc»».. »• )««!_OS delieli.s c>.nlr.» .. S.....I.- ou"''«":..

O arlig.. é. nr>lrp nt.». i«-pi.'.ii.cç.íi» fieldra art. 101 al.. f.ill, .».!•¦ ltl-C. I». 1 l'.«0. ata-saudosa mrmorii», an «|it.il -<¦ 'cf.-an clara-mente a Lei «la Keliu n»» Jiiala.-iaiia, in. si-ia»rt. 19.J2-.

Mas, tal lei data dn 9 de j-ucho dc 1-.",'.-

O dr. Tt. Lata i» encontrado lemporaiianien-te, s.S rara n cura da nioi|ilióa. :i rua «la Cariocaii. 15. rio meio-dia ,'i t hora niáo lem placa),Conilnúa lUlciiilemlo n consultas por csçrlptp etraia ndo por infürmuçôcs doentes tias Lstauose do exterior.

J*7 jfirvorede Çaribaldi

sço para o juizo tl.i sau.1tti ui «Meanizadu c uI.mh.»-

i iiíe* .miic? àv ines mo as

depois .ie ler passado numa pequenacoikVi.o gonenil Anionio Ae Souza Niillpria parle .lo ltnpi».ít,|iaraa margnii) ocei-ilénlál ila La-iVi rios Patos, nn cosia doSalgailp, mil IrimliVil illia rialí.n-l>.«Negra,iliàixi.ilo ni.'»ru ii.i Formiga, ilinitiu-s»'llarilialili paia 0 povonilo ile 1'i'rii'ns-Brancas onde assistia cnl;ioo yi-nerandoJosé tioiiiesiloV,is,'iini-i>llos.lai'ilim,>.uirnvi-7. occiipaudo inltirináiiionte a pfçsi-dcnci.i ria Itf.puhliiia porachar-sede novo;i frente du oxorcilo o general UcntoGon»calvos.

,\'riba direita ou orcitlental doOua-hvha em Irenlea l'orto Alegro c n duasléguas desla cidade, ergue-se ú cncpsl.a.»sobre o nito tia pilloresca collma o ar-raiai .ias Pedras ílt-.in.tas, cujo nomeprovêm dn uma graciosa ilhota.lei"»*'.Irasmuito alvas que, demoro á pequenina |ilistanoia *Ia prata .lesle poeltco loga-rc.io. F-sa ilhota servia rie iloposilo dapólvora ala jíunrnição e esinliuIecimenlQmilitar — espécie de pequeno ur.sciial dôguerra—que e.xislta ua t-.npital rio-gran-düiise.

Uma légua abaixo de Peleis Brancos,na praia da Mecria, ussentava num hollo|»ii"'o 1.» \ j.i.-a. i- I»-,. .t ilms ,» ii.niiaii»-.o » a-arão ale sarqueada ou velho sol -de .a-.'..ni-.-i|..- .1 -r.iiiii, nii.la liopi »'.v •leme mus jri a>.:.i-i em iniiias. Fòrn nujqu*», em oa-inilliis retitiiòes e si!cn«lo«c.nicili ilml »s, sL> conciiar.i o iiliiin.-M-ndeli .itiv.iiiKiilc, enli e a- luiliripaes li.ncas .Ia niiljiani-n t> do pei|iieiln iniiiiil.al».»1|liro i'i».-._»'an»l'-i»S'-, .< g» .iii.l.» movi-aiieiilia ivvi»liiciaaii:irio-f|Hi) vimos hisin-.-ião.lo; e£oi iPnhi .|-,;.- Ileiiln i;.iiii-al«.'i«s,vinaln a lo,li n |i»c--a ri.» s,.n c.iinni uniuria li-onleii-a rie jagu.irão, snliin, uo alia

(') A propósito da Anvonr. t»r. G.imnALnt trans-cravemos 'iqui o que nos disse o disilucto es-cripteriio-.randeii.so.il- Alcides xlxvc, em uacarta de 20 de iulho de IMi em resposta a .pielho dirigimos pedindo-lha a photographla quoacima se * *"• reproduzida, Eis i* caria: • Irei i»re-vemento a pedras Hi-aueas Abi pretendo lcvan-tal o esboço ou .croquis- de unia arvore, umcedro rie certa aluna, religiosamenlo conser-vndoaté hoje c chamado n Aiivouu i»B Cl ahi-mi.ui, debaf-0 da qunl Garíbaldl c Jardim cs-tavain sempre a òbservnr, com um óculo, omelhor modo de litaear Pnrio Alegre por água;durante 0 uss.-dio desla cidade pelas forcas rie[lento Gonçalves O üiusire dr Montaury In-tenilciitc de Puno Al»'.'ri», disse-me, hn me/.es,un.» iiinclona ilesapropilar, .sto .», comprara• arvore" o •» terreno adjacente pari' erigiremjniuo um » eiciiili» que resguarde a preciosa re-li.iiili rios Iciiilaiios tempos de ,'5, coltocaniló-Ine depois uniu placa com o nome rio lininorta!Rnriimirll Mus oncuinl proprietário pede qun-coi-iiiiliis .le réis por ess:i arvore liisteiicn.Oiieni passa cmlinrcaiio c olha para o alto dacolilnn oiule iisseiita a velha habitação ri.» Vas-conceitos Jnrrilin, vc perfeitamente a celebrearvo.e, isolada e verde, no descampado rei-voso .

Sua eminência o cardeal arcebispodo Hio dc .bueiro dirigiu 0 segumieconvite aos delegados a Conferência 1'tin-Americana, suas senhoras e seus secre-larios, c também ás principaes' atilori-dades da llepublica :

«Devendo realtzar-se nesta capital ainslallaoào do 3° Congresso Inlernamo-nal Americano, com o fim de resolver"-aves o importantes assumptos quemuito interessam ao progresso da nossaPátria e A ostahilidado da paz c das re-laçôes de amizade entre os Povos Ame-ricanos. deliberámos implorar de Deusluzes sobre os congressistas, para quetomem acertadas o uleis resoluções, ecantar um Te-Deum em acção de graça,por terem aqui (•hegaJQ com feliz vm-gein os honrados representantes dasNações amigas. Convidamos, porlanlo. av ex. para assistir a essa cerimonia re-lieiOSa,aiié lera logar amanlul, segunda-feira °3 do .-oi-rcme mez, As 2 horas datirde lia egreja matriz da CandeláriaConoeioàò.2. de jullio de I0CH3. -1/- Cardcal Arcebispo.»

O traje para os civis 6 a sobrooasaca-Os delegados tx Conferência, suas fa-

miliasc secretários, assim como as au-torialadas da llepublica e os correspon-denles fie jornaes, deverão entrar pelaporta da sacristia, A rua da Quitanda,apresentando os seus cartões tx commis-sào de recepção.

Amanhi. começarão ã circular os sellos com-nímoialivcs .Io'Congresso Pan-Ameriçaii.» c.bem assim, cs cartões postaes c cartas UU eles,

Tres pessoas Tt-rlilaa-Na Estrada d» Per»ro ecntral-Junto á cablne da est-çãoinicial - Linha»» Impedidas - Paralv.a.{Io do Irateoo — Os expresuo» e Irena»do subúrbios retldos-O serviço do sr.OsórioÜílesaslre que se. deu honlem na Es-

tradn de Ferro Central, arousando deum lado a horrível balburdiaqüc remaem seu serviço, veiu mais uma vozpôr cm Ilagranle destaque a inépciae incapacidade do seu aclual director.o sr. Osório de Almeida.

Dentro das chaves iln Central, quasisol) a cobertura tia gare, dois trensse chocam violentamente, saltando rioleito as locomotivas, arrebe.tilahdo-sc vpor fim tombando sobro duas linhas dcmodo a impedil-as por complico.

A catl-ni (Io desastre loi. sem riuviiia,um engano nas chaves, fazendo oom qnuo ireiii que enlcava lom.isse, inial(|ueilinha por onde c.orrlil uma loc.unotivumanobra mio em senlido eoiilrnrio;

^las, posta de parle niesmo o facto einsi, como testemunho da falia de cuidado,nio ha nelualniajnte nn repartição riosp. Osório de Almeida, em surviço rietanta importância A segurança dos pas-sngeiros erio próprio pessoal, «junl e omanejo das chaves, o deixando dc ropararaintla mi velocidade com que mano-bra ui os locomotivas, dentro de chavese no enimaranhiido rie lautas linhas quese cruzam e entrecrtizam, é inqualilica-vel a flnsorilciil Miie se estabelece, comqualquer nceirionicctliic prejudica lodo

! ,..:.} .., , .1.. . hmn.

Tônico maravilhosona c queda rio c.il»ello -luas 17

- iiiiico contra a casUepuslto Gonçalves

ESMOLASHorchemos rie unia nnnnym.i a quaniirt.le :<S para a viuva Anna Teixeira c de um

inonymo MS para a viuva Adelaide. »-Para a viuva Anna rio Amaral \

tiporarlo enviou-nosn impnrlnticiadeis;

I.I IMG n 71 s vivnsnethodo Uerllt?, Ensino prall

(luz.ll* - 131 Avenida Ccniral IU.'Itl

O .piario om.-ialas inslrncçees appr.ivariisjviação «» uneriscai das Obras rioPorto de Uelem. Estudo

rio bote deve publicaiele inlnislr.» ai»

lustiiinm I» ('"iniinssai»Metliorailieiitos ri''|.' IMr.l

pnmein Cigarros PolíticosMANCA viiAPO

Polo ministra» da vi.iç.los favores rio moulein 'Olhos de Azevedolac.eni.i ri-

elegrnpln» Nacional

(oram ronredirioa d Id ilinn U««ii

viuva d,\/cvi',l.i inspec

nlial.iiiiiIclar rio V classe

do 1

lÍÍlÍLlGâ

ATAQUE PREMEDITADOMuniram, li noite, recchnti o dr. F.ii!.l<„

de 0'ii'iroz. riclc(.'.ui(. <ia :t- urhima, nviío,1.. ipu» ns cnviiciiiis mi*vislas prfienrilamatacar nn vapores »Maria I,ci'(»inE»o • Ií¦ ¦ -n-l»ny» que sn acham carrenarios de r rvío

Inroiiliiicnli essa nuloririario ini rnm-l»-..»hia dn snii cscriviln, insppclores r!;.»i;praças rio poliria. diriRiu-pr Aqnolhs .'ra-hirraçncs cm uma lancha ri i puairi-i rn iria S.11 Alfanriefrn. nada (''nconlrandu de ,i'ior-mal ali deixando, porem, ilo sobre aviso,ires soldados em rada vapor.

Na 5- urbana-Um atlvogado au»

toatlò-Feze bapíizoti!

N,'n» «-ra mysieriosn paia a reportagempolicial o proj-Tamnia que seguia o iliTnmhortm, delegado da r. cirrumscripçAolirhann. em rclaç.lo as nierelii/es que hnInt___.di'Srie muitos annos uma 'Ias lacesalaPraça Tiradentes A ritla autoti.tario. nnturnlmente de combinaçie com .» Sívemhargndor cliele de policia, eniemlcii uue ^>smulheres ali residentes uos snhrnilos cau-sam maior ri.inin.» n morali.ia.lH ptihbcnquaridu v6m as portas rios niesmos. ri»» queas habitantes rias rótulas Dahl resiiltoouma ordem geral as senhorias nessas mu-Iberos para que nfto lhes fosse peimítlidi»

Ucntca — P melhor vinho Madeira

EL1HU ROOTO inspector da Alfândega, rui ronipanlih

do sr Octavio Gui_iar5cs, esteve hnnlciiin 1 ilha Fiscal, cxaininaiido-a e vendo quãous melhoramentos a intro.l117.ir afim ilo,ii.irjiiclli» pillorcscn ponto, ser realizado oiluioço que o dr. Leopoldo de IluIIiEes pre-leiidi- oíTerccer ao sr. Eliliu lioct.

O ministre da viação determinou ao di-redor geral dos Correios que pmesse íx di'.posição do sr. F.Iiliu Root dois estáfetasdisua repartição.

o trafego dos trensO desastre deu-se as 6 c 40 da larde.

quasi junlo a rníiíne d.i Central.A li 1 está a série da adminislraçao, onde

1» ile oresumii que se accumulam os re-'"'.'. '... , .. ........,- alèmliiaixarem as suas portas M.»m ii.-ssa

qüo si» pode -ao circiimr dentrerante o pe. indo de CO riiaa

do Brasil, riu-

Reorganização da ArmadaForam hontem ultimadas a5 íransacçCcs

para a construcçao de ires cc-uraçados dcnessa marinha de puerra,

Após varias conferências cutreo miniitroda marinha c o representante da casa Ar-nistrottg.qtic a.jni se acha lia alguns dias, opresidente da Republica, attendeudo ísponderações rio vicc-almirante Julio deNoronha, resolveu conceder o sen placetparaa asslgtiatura do respectivo contrato.

Essa asslgtiatura loi lioutcm cflectuadano Contencioso rio Tliesouro Federal.

Cntre!)»'.'

f(.I11l'|-t-aiaí-.».

mu . 'li eslailii

. a marchas for-ite, onrie só veio»'l 1 ii)nnliã,'li-p-.i»s

aa.i .li» si'lcniln-0 rie ls:r."Iliaiiar c a-s stias Irop .:c,i.l,is s..|.i-(» Pnrlu Ale

1 .-nii ac no 011I1O alia |.1, |..\a»ào ,-» nrcilliiiçílfa ria ciilarie, i'|l'icluail.-i ua Vi'«pi'in :a nnilf petas IikioíC-Bpii.iliiii».»!'- il.» .laiilim c diioti-a. Pires, ,vlun rir 1 ,'iitaiila e prCf-isteirie lula contrua? lorfias legues.

•\pena. .-. genernl Neilo saltou no Sn!-I» 11I1» .» |.r. p Ofir-i» pira at c.ivcss ,,|» oCmilHaplâ «-ni .leinallila rir Piratinv, 0ai'i-lijiliii moiilaiii 11 cnvallo c <-'c_uiu parap.-.li-.ii Brancas oude chegou dois dms;i|.»ós.

Tomem caeiui soluvoPTomem cate Gloho

Tomem chocolate Blicrinc

N'a próxima reunião da commissão de fi-uanças, da Câmara dos Deputados, osr..Tos«5 Eusebio apresentará dois pareceres fa-voraveis .'1 concessão dos créditos de 300contos para as obras da Faculdade de üledicina da Bahia e de 2_:70Ó$000 para eleva-ção dos vencimentos do3 funecionarios dasadministrações dos Correios do Rio Grandedo Sul, Tara, Pernambuco, Bahia c MinasGeraes,

Não lhe bulas

Compnnhln Tliei-mnl alo ruçou dei.i il»»» — a .Itrêctoria desla Companhia

vim» .1.1 psil.li.-o que. emqtinnto estiver.•inc.iii.siniiça.. »> OPANDIJHOTEL cem 400apui mi -nios. ihermas ele . etc, receberái.s \i~ti iiiii«silii«pia'lla mngniflca estacionomijíii. llnTKI i>\ l'\iriii-7..\ que acaba

rie passai p.-i gr.unios iirioimas. tende sido,,s .pi i»t.i» »• - il 1» melhorados, quanto áingieiao >• iii.iliili iriai. ilnhul »s de In? doe-in, 1. iptoiiiiailns pa»i rcin|aléto ns insinua-1 ,'.,>s sfiiiiini is i' iiiliiiiluziriiis ..ulros meij..,._...,....,., oin tiiih. n i'si;.l)i'li'cinienio

A if.Tcu. 1.1 ri., boiei a-~i.i (oiiliailn a lial.ilpr,'il-si,»n.il c cx si-hki. lie mesa acha-sepsiiiipiii.-s.iii.enic moiiiari.» coinr» nos pri-méiros esl ilielecinieiitoR des c gerem.

Alem ri.» fi»ai esplendido clima, mi niti-tiiuii ala- j.ifti inc-iros s.-hic o nível rio mar..-•fãs Mi.-.n .-ni. i7cs e nfamndiis agitas tlicrni.-if.. pos-iie tiitnlicm Poço? rip Cnlila= OX-rc-iu-iiií-s nguns iilcialinas recentementeaif.ly-a.ia.s ¦ ii.riicailas pan o tratamenlefilia*;.'/, rifa-* tiir.lpsii.is do apparclhn aligçp.:iv<>. iirthrilismo, gotla, diabetes e cálculos

Torias as infoimí.çòes sobre viagens, prea-..- c a-iuris s-„, ,i-id,.s n»-stn capital a Í05ÍIU.\ ÜA Ql'1'1 ANUA 103

a., e-iaaiainho *)» ouro Grande fabrica¦}< ui-.it-uaicr.il*» de corda- Una da AltanUesau í'.3 A.

Na sessão de boiitem ria Câmara do;Deputados, o sr Homero Baptista funda-montou uma indicação additiva ao regi-mento, determinando "que os projectos concedendo pensão, licenças com todos os vencimentes e quaesquer favores de caracterpessoal, independente de requerimento, se-i-ão votadas nominalmente.?

eoqnar dc agriãofortincante. ma Acre 15

c Baunilha, grande

Foi nomeado José Francisco Maciel So-brinbc agente fiscal ria producçãc dosai emArac-iiú Seigipe. sendo dispensado desseicgai Simeâe da Motta Rabello

Caiaaiac dr ílsrlão «• Baunilha deliciosorua Acre IS

O Tliesouro Federal resgatou hontemmais 11 apólices do empréstimo dç lS97,novalor de 11:0005000. capei

Não lhe bul89

Voltou a cccupai c seu legai Oi admi-r.istr.idcr «Jo» Correios dr Distnctr Fecerai!e Estadc dc RlC dr .'ane-.rc c si AatouielTlierdorc da Silva que pe-t, de úoií Iamos c»tevr desempenhande :m< imeorti.r.te rouinu»'-- nos Correio» ao norte do IBr;.sll ;

fj. seu. ir-eed-mente. serviu. » c.-icr.toje todo? o* íuucciuii5rio« postaes, o st. 1

cursos rie soccorros. dois passo;demora o deposito de S Diogo^B5.-ííirie iocomolivas. carros, macacos, torio oarsenal, emlim, dos instrumentos parareparo de trens e linhas.

Pois bem: apezar disso, cinco liorasdecorrem sem que, com Iodos esses ele-mentos. o emérito administrador consi-ga desimpedir as linhas e dar passagemaos trens, sendo que alé 11 lioras ria noi-te os expressos ile 9 Paulo e Minas nin-da estavam encalhados pelas estaçõessuburbanas 1

Enlre a estação Central e a de S.Dmgo.no trecho do desastre, ha pelo menoscinco liiuias, entretanto nát) sao. du-ranle esse lempo. um unico Irem (ia es-tnç.to Cenlral.R em ledas as estações riossubúrbios os Irens a desrer tiram reli-ilos. continuando os agentes a venderbilhetes, sem qualquer aviso aos passa-geiros

Os empresados, os próprios chefes deserviço da Central n.io sabem do que setrata.

Tal aconteceu liontem eom o dr. An-ili-ade Pinio. stib-riicector da linha, oqual. na estação ila Mangueira, ás 1 ho-ras e pouco.tndagando rio que oceorrera,lão mal informado foi. que suiti paratomar o bondo da Villa Izabel, afim devir para a cidade, e. mal se afastava daestação, o trem larga da Mangueira,ilciv.an.lo-o ali a correr pelas ruas, numii 'ic lo queé bem factl de imaginarI

EstA claro que o facto rio chefe da li-nha—passageiro do irem que estava re-UdonaMati-ueira—Irlomer bonde.comorecurso de locomoção, denotava (pie oembaraço na linha se prolongaria, o quefez com que quasi todos üs outros pas-saeteiros o imitassem

Entrelanto. quando anuelles passagei-ros aguardavam o bonde que passa umpó\ico distante, o trem apitou e partiu,deixando-os a ver navios'

Alguns que, vendo partir esse trem,suppuzeram a linha desimpedida e vol-taram á estação a esperar oulro comboio—como o fez o *lr. Andrade Pinio—lá ti-veram que ficar ate ás i.tnlas, porquetrem que desceu de S. Francisco alu en-calhou ile novo

Isso e positivamente uma vergonha euma prova »le menospreso com que osr Osório trata o publico de que éempregado.

Felizmente, menos de 4 mezes faltamparn que se livre a Estrada de FerroCentral tio Urasil da cabula que lhe lazo emento membro do Club ue Enge-nharia'

a seguir váo as netas quo a nossareportagem pode colher do desastre.

.lünta A cabine da estaçáo inicial, à-ò. SO minutos Ja larde. o trem misto M '.'

abalroou com um trem de subúrbiosque estava ent manobras.

0 trem de subúrbios, que ia em mar-cita acelerada, saltou fora dos irilhos.o que náo aconteceu ao M2 que dinii-nutra a marcha nas proximidades daciiin»ie

0 ma.Miimsta do trem descambado.Jose Custodio, recebeu ferimentos noros;o e teve o; dedos de ambos os pésqu ist decepados

Com guia do agente da estação Centra! foi removido, em carro .la assisi.ni-ia pa:a o liospilal da Mi-encorriin.

0 fopuisla e o graxeirõ de m.-sní.»trem ficaram eom esçor niçée.» pela . oi •po e recolheíam-sc ís suas iresidenctas.

urdem, o delegari.» deu outras, referentes alu?. do paz. que queria quasi apagaria, aestadia nas saccadns que limitou ate as 11horas rin noite o outras semelhantes

Naturalmente as mercadoras rio amorbaratii sentiram-se prejudicadas em seusinteresses mais ou menos respeitados ha10 annos Procuraram, pois. quem lhes de-tendesse o que reputam seu direito

listava indicado para essa causa o advogado Evarlsio de Moraes, que foi. no principio ila sua carreira, quem lhes garantiuhabitação na mesma Pr-»" Tirndenies emIS». por meio de um liabeis-corpus Come

çaram. ha um mez. as conferências entredelegado e advogado. Intervindo por vezeso desembarpailei chefe de policia, sem queadiantassem um pa=so em lavor das mu*Iberos

liontem. entrou a contenda em seu periodo agudo Relatemos es (actos. taescomo nos chegaram ao conhecimento dep,»is serias pesquizas »lc .«iividas a.-pessoas interessadas de parta a parle

Anle-honiem cum grande pasmo dostranseuntes da onça Tiradentes as mora-duras rios sobrados resolveram, sem emLargo da ordem que lhes lor.i daria baixara? rótulas que mandaram construir emIrente às suas escadas

Cmno era de prever, foram todas intiemadas para a audiência de homem Ayi-saram seu patrono

Kra meio-dia Entraram nn delegaciaumas lí polacas entre as quaes algumasvelhas, representantes da classe das donasdc ra<a O advogado Evaristo de Moraes jase achava ao lado rio dt Tamborim emamistosa palestra, declarando que tora ellequem mandara as mulheres descerem;

Chamadas moças e velhas ã presença dnautoridade e interpelladas sobre a des»»J»e.diencia tomou a palavra cimo .leniíer.M i-.iiul.i. que declarou terem ella e sinscompanheiras cedido a pressão da fome.11,10 podendo mais agüentar a ordem d»nno descer ás rotulas

O delegado.tal ouvindo.vlrnu-se pira uminspector e disse-lhe «moita estas mulheres"o xadrez1- Lcvaniou-se O.nd.-ngriri.» l-.vtx-ristn .ie Moraes e exigiu ord"m escriptadesse acto 0 delegado negou. 0 ndvogid»zangou-se e prorla .»'i necossialade d 1 re-sistei-.cia peln illegalidada' da r»rdpm. iti-zendo que elle m.'*tn" resisii-i pcl.-.s mu-lheres. como seu pirron -. serulo nessa qun-iirifide conflrm .ilo pc (.'ls.

Ni sala rias àtidienrlis arli .«-am-se.neste momenlo. nt.m d •'- d.:;- \, ,.ia..-,.itis.ias dn scena r professor 1 i.Ki.-í» C-,-g-i»Pereira, ami.o de rir. T .iiiborim, o« Inspi»,rtores ria delcgfioi 1 o escrivão, priras pr».hriacs c otUras pessoas Xinguem se »,»res.sou em cumprit o «1»'h-ruaiu »v'.i. do ateie-carie mandando recolher as mulheres a»-xarire7 !

FU is no princípio ali estavam choros-''.' -tmtnil.ir».». .'tgnnr.liinile o Seu ilestlpn. Foidaria vo? dèp«is,'to contra c ndvt-ga.io.senrioa crio qu.» as nnithei c-.cro obedictifia a elle.1 .iiii.cii, .i.it»ai-..m por (afTereeír-r rcststeittria

^ ordem de prisAo»

POSTA RESTANTErim cartas neste escriptorio as seguiu .:»,;!

iOfIS

A- Américo LandA(nlfercs). Abll.o Per i:i!lUnsa. Alfredo lioiu-her Pilho, Alfredo Fít-eUl- .:frprto Orenrio tio f-nstro, Anionio K!v-»ín.l«opei |Mfre.10 noniavs Plnlo, Alvnroale Miii-io reixeln, -:Mfredó ri Una r,nii|»os. Alberto Itnohn

D - Iternarrin Melrn idr.l, fleniri. de Ali*- í¦merque Mello 1'alC'io.

o - Cosia Leite tdr.|. Cândido lano (ür!D - n l) . nnmlugos lllbciro Mlho \rií- ríuiico Ilai-RUlllone (dr.), líuiilia Mir

unes(d )F - 1'oriiiuato Paro. l'rancls*-o A Que Ire*. W-

telho, Francisco llodilgties da Silva. FilcuHezerrn

o - O.omes t*arnio (drl. Uetiilin Carilo.O*mes do Manos. Gonzaga iníquo

.1 - Jtili.1i' Curtam' ile- Atovcdo, (? (cnfallílJos6 lli-nriqiio Pereira Terivs Solirinlio,.Insé Maria AnlUIIOS, José do A»l'ii:iO,.ii.fio titinlherto atos lieis. J f'„ Jonis Reme-icrlo. Joáo riu Valle. .luli.lp Viena. Juslinoale Mello a» Silva (rir), Jaymo l.e.^-i. I MGiiulart rie Andrade, José Asteno T.';:riri!i)¦di I

1. - I ui: C. Sobreira, L. n , Luiz MK-n'ale llniros, Luiza I) Ilaux Uoisse (d». Le.teiOlllclca (rir l. Luiz Tavares

ai - Manoel Pinto Ulbelro Manso, Manoelf.d,' Oli*.'Ira Valladao, Manoel Corri-;-! ílCunha. Mvnesde Campos ttira.l. Mana aSlllliide Siqueira (d |

N - Nile Pecanba (dr.). Narciso (ta Siloltosa

o - Oscar Scveriano. Oscar V.ira.lyi' - r.res Ferreira (senerall. P. M. Plínio dt

Arau.io (dr)it - llapliael Monteiro, Romeu tcrir.:

KoiisccaS - S O Ev - Visconde rie Ouro Prelo.av - Wnlderhar c Jc»b

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CORREIOS&TELEGRAPHOS

GO«nE10S,-Por portaria de:.rente :

Foi declarada sem effeito a i.de Joaquim Lopes Pereira nu 1agente do correio rie Limeira (I.peana.

Foi exonerado do logar de agoniereio de rjanto Antonio do Cara.-1-'Gonçalves Thurler.

Foram demillidos como incursosma parle da regra 11- do art. '>

giilnmento.de 10 de fevereiro rie 1'rimbador Firmino TcRes da Silvavente Camillo de Albuquerque U.11

—Foram nomeados:Carton.de V ciasse, por moreoi

de 2- Manoel Antônio da Costa: c.i2' classe, o privativo da Agencia .lis Gemido Fr,mcisco»ii^s.>ant'.'.;. 1a seu pedido: carteiro prrr^v.» ,:.:.le Petropolis. IScrnarrie Ciegc.Iiador. por antigttiilade. o de 2- rinoel da França Fernandes: ca-.'• classe.I"uel> ries Olynio Fniisto«servente, por antigüidade. .»de'uiz 1I1 Fiança Ferreira: serve:clas.se. Antônio Vicente ite Paula.

—Por títulos ria mesma data-F"oi nomeado agente do Cerrei:

Antônio de Carangola. Alfredo 1!-Gomes.

Foi marcado o dia 1' de agiotopara ser inslallada a Agencia *''de Mnrangalú no Municipio de *»tonio de P.idua.

Fui maii.lailo cessar o Itinfi¦ia Agencia .!>• Correio de Liinerr»»ponmi e a correspondência ei 1

paia a Agenciado Convi*- ¦•.

arde. a varlir do dia 1 de ai, *

eiroiinSPct..'-

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CORREIO DA MANHA' — fiõmingo, 22 Üe Julho de 1906

O CONVÊNIO D£ TAUBpNACAMARA n

na CemaraUo discurso proforldo hontomllarbosa Lima sobre o Convênio

tios Incidentes a quo essenos nos As-

pelo sr.do Tiülbate, cdiscurso deu logar, occupnmapeitos dit Ctnnnfii.

Paliou em seguida o sr. F.ioydnpulndo por S. Paulo revelando larga-

mè-iiic estudado o conli-Siimpto.

A seupemais quallavam lambem ,manda approvarOainpista, í osWeiieesláu lasco'

Ü sr. PÁl i inoHio de Janeiro,representação tli

ra

Chaves,

ser a fundo o as-

i sessão foi prolongada pordüraiilo as quties fal-

i relator do projecto queo Convênio, sr. David

srs. Serzodello Corrêa eiar.pu Souza, deputado polodisso que pertencendo iium listado, cujo

(binou parlo no Convênio ilolendo sempre defendido os iniraes do sou Estado, .leva dizerqueza o seu modo do pensar sosumpto e bem assim as raz-jjustificam. Kofero-so no art. '..*

a :;.-,-.-ç.i-110

1'a.ubatii e'fosses gu-com fran-iliro ;.o ns-

s qne ori. 10 dn

Cotisliluioiio, pareoeiiriò-llio que andou bemavisado o governo, sujeitando o convênioentre, os tres listados ã apreciação rio Con-

grosso o taiiili- in a Comniissão d.a Orça-monto Irazoudo-o á consideraç.lo da Ca-nirirn. Km primeiro lugar, cnlcndoquo oConvênio e bem assim o iiriiliUvo, qua lhefoi feito, náo dispensaram ii endosso daUnião ; faz esla observação porque pareceqttç ouviu do in-bre relator da Commissãoopinião differenlo.

1'm sn ni-.i-i-i ino—Isso nioes(llll Otllrok 'l/l 0/,'Sa

O sn'. Paumno de Souza - Entrando namatéria cm debute diz quis o impressionaom primeiro logar n cifra ivuioinpre.sliiiio proposto, quinzelibras esterlinas.

Hasta lombrar que o empréstimo de oonsoliilaeão, feito om 1S.'»*3, — o fuiidlnn ío.i'i-

graças no qiial regularizou-se n binainação llnanceira, foi apenas do 10 midiesterlinos. De pouco m us d,1 15foi o empréstimo rienominailoiwiiii.i com cujos recursos o Brasiljni patrimônio immenso. A nossaexterna, rieritizido esse empréstimo

gato das estradas rio ferro, quottm regimen especial. 6 rie aUll.ftl*A soiniiia, que se pretendo ndilicionar aessa, nvulta do uni modo extraordinária.No embuto o Convênio, propond.'» esse

grando augmento oa divida publica, niloriiz com precisão o fim a que ello se des-tina. Usa ri,; expressões vagas. No itrt. i'tli,', íiuo sorá oinprugadn tiitregitlarliiir-fn. ¦-'<>

commercio do cafi e sua vatorlsiição : lU-art.1- do ndriilamcnto diz que ns listados seobrigam a mnnler o prei;o mínimo de íí a 3»S«ior sacca ile 60 lillo*. K n ida mais I Mas do

modo se pretendnobtor esse resultado-,íc-cssos que vão ser emprega-

rritnerelo c

pjopjignndn, teriam os podoros públicos |so rieseniponliario da sua elevada mis- jsão. Os listados não ficariam onere,'..;;,-ram a ròsponsãblíjda_là d" unia dividaesmagadora: 8 produeto que so quer pro-lagõf, não Mearia privado rie um Impostotà-i pesado; não haveria probalidade deperda, coisa certíssima si se realizar oConvênio, como osta arcliiteptndo, poisn sua essência consisto na especulaçãosobro o preço rio caie. O orador passa aniialysar os artigos rio Convênio que esta-belecem medidas restriclivas quanto ãplantação rios nossos cafesnos e venda deiiaféstío typosinforioros n f. Conibalo-ascomo exorbitantes das ntlribulçües gávea*.-namenliios, aiili-ecònoriiictis o alteiitatori.asrio iliririiorie propriedade. Passa a analyínr

A situação da lavoura ;lo café no Estadorio ltio rio'Janeiro, a diminuição ila produc-ção qtio tio mais do cem milhões tio liilosem ISÍ'0 desceu a pouco mais de cjncoonuimilhões em I90í-, e diz í|llo nfto encontra

jusiifieaoào pura o governo dosseEstada,quando firmou o Convênio do Tatibató. Niojusiillcrias responsabilidades iiiimOnsas quesem razão assumiu, nem as

"restrições que

nceeilou quanto á venda .Io café o A suaplantação, restrieção quo podem sor favo-níveis ao Estado de ?. Paulo, mas são In-cóntestavolmouto projiulici i.*s io íiio de Ja-nel.ro, cujas condições são ilüTerontes.

A discussão foi encerraria.A sessão foi levantada ís 7 libras c meio

;la nnile.

PELO TELÊÇiWHO

sxprasso.

,rido1'QSSi

luirilssima ;lomilhões dé

si-

nirlli;.'*;'S!-ui..l,|iiiriu

dividario res-M.i SOl)

iiiir.is.

ququaes os ptios para so regularizar oobter-se esse preço corln o determinado '

O Convênio nada ili/.; nus si tciii ai-

guma luz, ii necessário recorrer aos eom-mandilarios, quo dello tem sirin feitos,mas que não tí>m cunlio ofllciãl Quanto ãílscaliazção por parte ria União, nas opera-cões constitutivas ria valorização, nenhumadisposição se encontra. Nenhuma providen-i-ia a esle rospeito foi tomaria, luz o art. 8':¦ A organização e direcção rie todos os ser--viç.os de que trata este convênio sorão con-liadas a uma commissão de tres membros,nomeados uin-de cada listado, sob a pre-sldeneln de um quarto membro, apenascom voto do desempate e escolhido pelostres Estados.» Os làsi.idos e que organizamesses serviços; a elles exetusivarnimtccabe essa riiroceãu. Não pode, pois, convirem ipie a União assuma tão grando ro.spu.i)-t-nbilidndo para Uns tão vagatuente deter-minados e sem ter n menor parodiado nu-toriilado na direcção ou lia fiscalização detãn arriscadas operações. Suppondo aindao endosso pela União rio enipreslimo do lãmilhões, pergunta -A Câmara si o Urasil,

ainda lemas rondas rias suas dfanrio-is hypotbooadas o suspensa a anloiTizaçtio

dns suas dividas, podo iiprosenlar-so nosínercaiios estrangeiros propiuido uma ope-ração tão nvuliada para empreza tão

aleatória '•'

O effeito não se fnrã esperar sobro ascotações rios nossos titulos, cuia situaçãoneste momento 6 iisoiigeirn, dando mesmologar á .lindada esperança rie uma possívelconversão rios juros para uma taxa maisfavorável. A queda dessas cotações soraforçosamente determinada pela omissãodos novos títulos.

Passando a analysnr a hypulhoso rie sefazer o empréstimo sob a responsabilidadeexclusiva rios listados, observa quo eileaggravarAi ilo um modo aterrador a situa-i,-ão financeira desses listados, cujas fontes

produetorns acham-se tão iiuginontadas::Lembrara que a divida fundada do 8!Pauloéde.r»8.()00:i,00S. a rio Minas rie 32.Cli:llt)0S o ario Hio rie Janeiro rio 20.1)71:71)0$. Total ap-

113 a 120 mil contos. O

EMCOMMENDASPOSTAESA acreditada àfçonola ;le •f.i.is Postaux» cn-

eoniniondíis postaes), astaliolucliln ..nia de £ u-i-iilot-ii 31, sobrado, acaba to .-e.vlicr. e*}»*}}-dldos i'aiiili'-'ns ila Ininortailtc- .-asa .uiliiü <DLaifayetK*., -ilia aliil.-iliiii-.-a.' "ileeiiin .taiu.ia-mente ãs possuas quo desejarem

A melhor e mais nutritivaoervoji, acima de todas as suasconeéneres fabricadas no Bra-sil, o tiMunchende Petropòlis-

j) esprès-XaparcerieI.alli»fiile-ile«ei'ii»iti'íii—l..'i Viiil, il'0-

etiibi'0—db Alíeed d» Mussot.Noite verdadeiramente deslumbranto.Realizava a sua (osta artística Cora La-

pnreerio, e foi bastante osso annuncio paralevar io Lyrioo tudo o quo j nossa sócio-dado :onta do mais distlnolo o de maiselegante.

As ditas poças representadas |i são :o-nliecidas rio publica o foram applauriidjssi-mas, iòridò varias chamadas i scena Caral.npirccrie o Hurguet.

Dizer ¦» aub foi a aístíneta artista nestasduas pecas í quasi impossível, devido aoadiantado da hora.

Na iYii/í í'0:to'jrc, nos licllissimas e Inspi-rarlos corsos de Alfred do Mussot, Cora La-

parcorio foi admlravel-não Mi a imagemillusorla .I.i Musa, foi a própria .Musa, feitacorno o osso.

A maneira soberba por quo recitou a.iuol-les versos primorosos valeu-lho uma gran-rie ovação.

rtoln.iid disso muito bom, com muita pai-xão. os versos encantadores dc Miissot. <

liiitro o '.!• c 4- aclos foram oITurocidos 'i

riistinota artista grando quantidade do cor-beiües com rarissimas flores e diversos mi-mos. I

Kmflm, um incontestável suecesso, um.verdadeiro triiirnptio para a illustre actrizfranceza,

llc-

Parál-lli .Manaus -Assasslnato-Marliln ultr.ilailD Con-

llasão .Ia crimc-Em Uclini-I»e3te bubônica-Casn lal.il.

üTI.KM, 21 -Dizem do Maimos ler sidoencontrado esla manhã assassinado narua üarrosp o dr. llibeiro Gonçalves,elmailofi .Io Acre. .

0 molivo rio assassinato foi haver orir. Ribeiro raptado a esposa do um ne-ioctanlo (icroanb Nówlel Maui,.'|tiü con-fcssoii a autoria do crime.

-Nosta capital deram-se hoje-doiscasos do peslo bubonioa, sendo um ratai.

S. PauloA presidência dn Cnn»nai»l»l.i Mo-jynnn—0« lente*

Hn 1'iilv'i'clinlcn i.-cnn cnntri, n ia.euila '*ta*ilticl líj-dücçni, de vinclillellt-l.» O |itli»r 0"convenln do Curnia -Nu Sücleiludi! Clirlsta ueMoços—Unia jjníercnclu.

R. pÀULOj 21.—A diroatoria da Compa-liliia Moárvaaa, em reunião hoje liavulaom Cnhipiiiiis, elojçnu seu presidente 0rir. De.nloOuiririo ,iòsSantos.

Diversos engenheiros, lentos ria F,s-cola ivlvliv.liiiioa desta aidado. propu-•oram'.'.ma nccão ordinária contra a fa-/.onda eeUdtial para obterem n ileercl.a*•ãn dd i;i.'.iiisliliu'ioniliii.ido da leirt.SOílído 30 de nòvombrodc .lfl03,'-.C|uereduziu os seus veiicimeulos.

—"A policia eslã movendo campanhacontra a falsa mehdiõii.ladtf.

üliogem bojo a esla aiipilal frei i.ui-lliermo Mover, f|iic vem issiimir o cargorie príor (b Convento do Cirino.

-0 sr. lolm Mail. secretario da bo-oioriatio Clirisia de Moços, realizara se-.-«uiida-ÍBir.1 uma nonferenciari.edicadn a'"ulo acadêmica das escolas su-lilOClil,perioros.

F-Oftucfal\l manilira* annune* dn exercito (rance/.-Cnn-

vlto an L-overnn pnrluirue» " cruíüilor I». enr-los- e a janiianciru .Patrini-.Mni* iirmaraentns.

Í.Í9BQA, 21—0 eoverno phrLtigúéz foicoiívadadopelii frança a fa/.er-so repre-sentar nas grandes manobras annuaesdã esarr.ito fi-atmaz. . . ,-0 ministério dn marinha mandoupassar a maio tirtnamento o cruzadorD.C.irlos a i canhoneira vmnti.

-Conforme eslava ánnunoiado, efie-,-liii-,ii-5,* hoje de inrde, eom toda a so-leninidaile a entrega das Insígnias d.aLegião do Honra ao major Drcyfus.

Durante .» neto. a que assistiram oon-tiiigenl.es Je iodos os regimentos ila•ni ar ai ção, nio ?e deu o menor ineideiUe,"

Firula \ ,'ereniouia, o major Hivvfus,oi ('élicitado por .luasi todos os oííici.iespresentes

Flussiar-rmirlnaitllovãn n'noiil«r-Eiti Vosnonsetshy-Pros

p|,et-,\ Jmiluçü ¦ .Ia Ounia-llnlni) .'.. conse-tellin dc minl»tro, -A^iiacão papular-Chenadad- Iropnn—Novo movlmcnl'» rcvnluclnnnrlo- oarVlmento a« Pretabraíeníky Hm Mnscnu-aaiieve. peral-Rm sebastapol—Ura tnnilclo-— 1'rnposius ,m .almirante Skryrtlcoll \.ns.»;a aeicvnltn dn fsnuadrn-DIssolxçno dn Onma-Be-

creto .Io :aniü:a,,-na ,lu novn assemolèn.

PETRnSBtiflClO, ai. - -\ agitação popu-(ai--.notnila honlem na Vosnossersky-i'i-osp,'lit, em oonsiv|iienoio duordem ,lo

-0 presidento ela Uopublioa visitouhoie o .lepuudo Alberto Sarranl, feridoem ílüello pelo sr. 1'ugliori Con.lt, no dia10 rio oorrèiito.— Telegramnia de Loiront para a i.i-bortó li/, que em conseqüência da fortecerraç.ão que reina A entrada do porto,o aviso Lance foi de enoontro a uns ro-oliedos, lloando com us belices e Icniecrrávcuioiite avàriadosi

O Journal assegura ter-se travado ul-iiiTiamènlo uni combato entre as tropasiVancezas o .os rebeldes, a cru kilomo-tros de Poíl-Arcliátiibault iio Soudan.

Osiniligoiias tiveram .|Uiii7.e mortos enumerosos feitidqs.e os fnince/.es ummorto e alguns feridos entre estos otenente Córtict.

I-Iespaniia.A.-cordn dlploitinllco : •'»m'"*'''l"\fott\^l_Tu

Unidos - Truen Jus nltiiíins nuluí «ungintur»nülndii Conselheiro llliitü-VIa.cin di: regre.!»u Pon tugal.MMJlilt), UlV— informações mais se-

"uras chegadas do S. Seliiistião dizem quenilo foi assignado liontem o sr-oordo diploinalieo e oominoroial com os i.stadosUni.los, tendo sido trocadas somonlo asultiiiias nulas.

-CliegarAlioie.a esta capital, .o ren e-llieiro llintzc llibeiro, que seguira paraPortugal.

SviissaFolleclmeiilo-A Irmã do ministro dn tJrugiiny em |Pnils. |RlilliN\,21 -Rm Vevcy falleceu a se-,

nlioril.a l.ola llòrosa, irmã do actual mi-!nistro da llepqblica do Uruguay, emParis.

Estados-UiaiclósO mlnlstcfla .enJiiielano-l-nlretlnnJnrna* Hun-

tnuulac »S, Snlvoilor-A pa/ Dbrisacnc» dotrutaJtí--Fiiaiiamentü dc prisioneiros.WASlIiiNGTÜN, 21.-:reiegramtn,t de

Willemstad tuinuncia iiuc o ministeriúda Republica de Venezuela ficou bojeJenaitavaiiientó assim coiistituido:

Inttwior, dr. 1. Torres Cardonasi rc a-ções .'«iieriores, lesus Pnulu ; la/.ciula,Üduardo Colis;guerra general P Araujo.

-Pelo tratado rie paz, assignaile hon-lem a bordo ilo cruzador americanolinrftic Uead, pelos representantes '.InsP-üpulilicas de llonaiuMs, uu.ilom.ila c8. Salvador, sáo estes paizes obrigados arceollier todas as suas tropas dentro i otros dias, ,i desarin irem se dentro .leoiw, a iniciar no prazo rie dois mezestratados de amizade, ibmmernio e na*verracâo e, linaliiiente, a sulimetter aoarl-iitrameiilo dos presidentes PlieodoroPooscvéll ú 1'orlirio Dias iodas as dl-tliiiulilinles que venham a surgir nocorrer das nogociaçõo s

NEW VOllK, ei.-Um telcgramma re-cebido ,i ultima liora, .Ie 3 s.uv,uli*r.as-segura ajue os guatemalenses luzilaramos prisioneiros de guerra.

todo o azul do universo, numa atmos-pliorafria o boreal, por onde descem osiccbergs nasuii moiitaiilia branca. C5T--UniaiitO roubada a aluía dos b.-ü-oes quese atrevem A profõtluÍP o insoti.Iuvelmysterio polui'. Naquelle rosto au-guslo tocava eu com os lábios ;luas, perdia-se no espaço cüiulriido nnirio que cu estendia a implorar da-ipiella ere.iiunt ideal um signal de vida,que eu seiuia n.i .passiviiliide iiggi*i's-sivân ilaquelles olhos pliant.i.sticos oomosi, em verdade, andiisso vagando ri.niiiilia pobre rima no uiibineio medieval

¦ los sonlios de Leller. SO muito pelamatlrúgadiiiilepòts duma noite .le entur-pccimeiitb, de oançaço, de tríbubiçúeáinexplicáveis ó que eu descobri •»segredo iiii-niidiivel dàquelle azul, quen.io so encomr oo ceo, nem na ierra. .

A iiiiiilni ilu.|tieza, rie esparsos oabcl-los loiros, que me prestaram a sua oom-panliia estonteante, naquella ante-ves-

pera jio Natal, era a mais sumpluosaile.:*, bonecas da menina Armando, que,pelo visio, dormia com ella na candurailas suas noites, sob o banho de luz corde pcr.ila rio meigo laiupnriario de ory.s»tal. Náo pinle averiguar qual a iui-pressão que ao seu peno -de algodãoem rama ilzera u tiuirinurio das nu-ilhas irouliileiicias. Mas, por quantotempo trouve selire os lábios o acre sa-boi' do seu verniz I

KinvHiHi» (1'Ollvelra.

o proprietário da casa da Onça tendoconseguido do exmo sr Prefeito maisum pequeno priuo para realizar as obrasque a» oi" i(?-nli» -i (azei- no prédio, e tendouni STOCU superior a ÍO Mil. parus decilcii.laa qne muilo dilliculta de riar.prmcipio is obras, por isso resolveu Toei-iii'Inali, ,i |»i-«i*»*»rt Ixii-ntl-atiiiios para assimevitar maiores prejuízos

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K»^^wí ^^^^^^§te^^w'

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Chegada do dr. Joaquim Nabuco - Antes do desfilar do prestito

astlcos, muilo resolvidos tambem a tentaraudaciosos cohimeiümontos A sombra dasgratniüs basílicas.

l'm delles ainda trazia ne pó esquerdo ajtrillietae nlguns anneis da cadeia de ferro,•('tidos tiesiipiesenirivain uo rosto vestígiosde horríveis leruiieillns. Andavam, cuinoa litgir, rie cabeça baixa, com a barba liir-siita com os olljii.-a ralados de sangue, so-inulliantcs a animaes ferozes acossados pqicries, c iir\a> se leiubravaiii rie cantar.

Comn o sol descia J.l para o poente, o*jtres grupos penoiraratn pnr tressitios dlver-sus numa densa floresta, tenebrosa e selva-gctu,t|iie se estendia |iei.is verteniesda montanliii rmi,',, tardiiu iiue os vianilaiitesnüceneonirassein canitiihos abertos, liai rançosInrtii.-.sns irbriiscaispivcipn-iiis.rochas fendldas mriltagaes.cliarcai.s malhados delegas (Olhas aiu.ireltas.obrlgaram-iiosaandarasyol'tas com iiiiin labyriiitlio asar».ires,agorainiulii Juntas. .).-(ultiiv.-ini-Hiiis o céo; oicorvos ftrnsnavam ironii nniente nos ramosmais eli-vailns, os alniii-cs baliam as azasan -invadas nn o Ito .Ins peuliascus o solta-vam grilos estridentes, e o vento, caria ve»mais rijo acoiMuva, nas protuiuitüiidtjs st*nisiras da llore.ila, lamentos e ipiei.Miniesliumanus

Os estudantes deixaram de cantar, oiInilrõiir, bliispliumavam. ns conego.t estro-liieciam o pensavani com desespero noque siiivotlerla A liora ria ceia ; os tnongos

'oravam e ,i uiatillin rio p.iiri.irc.li.i nivavajáliiislriimeiite t) cardeal, impassível, con-lemplnvn cnm altivo sorriso o terror rios

'serviçaosDe reponlé, na converRenoia do tres dos-

filtidelri s, os Ires bunlns unnaiu-se, e, c,»m'a fiiilernid.irio rie umii auguslla cniiniuin.;reiiiiiinm i-iinsi-llin para combinar o medacnnin haviam de quebiar a nniuia ria pavo-

if, s ¦ lloresiai t hain a-' sumido ns irio-nos raios iioj -oi o i-1'epiisi'tilo desdobrava se, ciimo um

,Ci lugllbro. por cima Ja inniilinlia eneati-liaria, M is i intuem apressntava ttm parecer1 llll, llln

Neslo nioiiienln, sriiu iluina motaígteslas o rio silvas um Inbo quo trItriuiipilllainenie em ilirücçnu rio carl'm lobo velho, já grisalho, venera,palornal. Assentou-se subre a caiuli*, õoniar digno, em (reme iln príncipe ria làgroja.

—iMolin ale Onbliin i oxélainotl jóv nhnen-le u pequeno iheolngo. O lobnde frei l-Van-ciscol a\li l llevereudisslmo soiilaor. esta-nns salvos i

i Iara. com elTeilo, um lobo baslnntosingn-rlar, l'.ii-vi- mais manso (pie um galgo.

I Trazia lln .u dleira ilonrie pendiam iiinulft-tos, anéis rio melaos preciosos o escapula-rios Vlam-so gravailns, numa placa deniro um liruzao couimunai, cum as seguia-los palavras:

ior-uns

cantar a

quo

A minha duqueza

ti-^-a'"'!-.'vim» 1nn'10 m_:

, AH* ife

iic110 SÊm:1T'1'-'- fi»llll"14 *%

. l-iiu- |MH.xii''"' 3

prnximiiilninente,novo empréstimo, c.i'.CUlario íi taxa ile 16

dinheiros, accresceiitará 225 mil couios ISerri intolerável a situação para o.s contri-btlintes, especialmente si nao so realizaremas esperanças rios quo pretendem a sup-

posla valorização.Quanto ás condições ilo empréstimo, roa-

lixado pelos Estados, ó racll rie prover quonão serão favoráveis. As apólices (le Mi-nas !i -\- ostáo a 80 '[• o as do ltio de Ja-nciro, 0 'pa R2 '!¦•

Passa a analysara situação da lavoura odo cmnmoreio do café. As crises rio caféestão sujeitas .ás mesmas lois que têm sirioesturiariãs o formulários em relação aosproduetos rio todas as industrias. As cau-sns e op romoilios s;^o os mesmos.

O legislador deve intervir, mas CQI11 cau-telin e prudência, pois ó nas forças vivasrio próprio organismo econômico que seencontram os elementos rie reaeçio, gra-eas aos quaes são debclladas ou removidasessas situações anormaos.

Nn differença extraordinária enlro o pre-co primilivo por queo café e comprado aofazendeiro o o preço ultimo por que nn es-trangolro é elle vendido pelo retalhlstn,resido o principal symploma da oj^so.

lá' necessário organizar a offerla quo fa-zomos aos negooiantosem grosso das gran-iles praças estrangeiras, assim como estoslazem eiii relação nos rctalbi-las.

Mas isto deve ser folio por meio do cro-riilo devidamente organizado. Lombra osmeios no seu entender mais ad quadospar» se vencer a crise. O próprio parecerria/" rôria da commissão cita riois exein-plosTúm fornecido pelos Kstailos lóiiilns.outro pela llussia. os quaes ilomnnstramque. cm siluieõ'S análogas, os governosdesses paizes auxiliaram os banons. pnrmeio do (Icposil.is gratuitos, do nimlo queos prndue.tnrns do algodão o rio trigo pude-ram resistir c determinaram a valorizaçãoriesses produetos.

O processo seguido não foi o doni.». para o qual não se encontra prece-dente na historia rie nenhum paiz: mis i»nuo o ora.mr lembra. Istn A, o riepnsilf»nem juros poln govertin da somni», ri'* Sinu «i mil contos nn limc-i rin llrasll. i"'-ili-i ile a ct-e-iii-iii rie'uni .-.ir .-iri ospe«-ialde crcilit'1 .-'gricoln snbrn ,iili-ilM(« mi lllil-'.os rie (lepositn (le eafé

As operações seriam feitas cm agenciasdistribuídas conve oei,temente. Si os Iene-flcios il.» credito so juntassem tarifas ferro-vlarias razuaveis o um sorviço

l»<>çi«m—Vinho Villar—o »»»¦«focniisliliiiato vinho fino iloPorlo.

Olho-Cliaruto puro fumo lialiia, 100 réis.

O. seguros - Nomeação de peritos - De=poimentos

ProsoRuindo no inqtierilo sobre o in-cendio do eslabelenimento da lirma l.a-port, Irmãos &C, d rua 1-do Março n.(7. dopüzeram os soi'ios da lirma srs..lorriano e lago Laport, os empregadosManoel Joaquim dc Almeida e João Lou-miro Magalhães, 6 o guarda-livros l.uizOenesio Comes, que nada luleanlaramsobre as causas ilo sinisiro, iiflirmandoiodos elles as magníficas condições A,iestabelecimento que eram as mais prós-noras, pois o nsLoel;» das <"suvarinriasorç.a aproximadamente em iaTOS-Sm

— liontem esteve no local uma idrmarie bombeiros, sol» as orri-ms alo tenentellueno, no serviço rio rescaldo.

,\ parte que mais soffroti loi a ilo cen-Iro do prédio, de nnrie o fogo se propacou para outras dependências e para oií 10 da rua da Candelária, en.to afirma tem o escriplorio na frente do pri-nieiro andar.

Desto prédio só se salvou esla parle,acliando-se o restante datiiniliçailo pelofogo. ,•-¦',,

Os prédios lateracs lambem soffrerameom o incêndio, sendo a maior parle dosprejuízos oausadospela água,

No n- -.!*, ° primeiro andar, escriptot-io da Navigazionc Genoralo Italiana,teveoseu aroliivo inundado pela água.

No segundo andar reside o sr. Au-(*uslp Somlerman o ramilia, que, além doenorme suslo quo passaram, pois asirliauimas alcançaram a ouinieira ile Umpequeno solão, tiveram ns roupas e mo-veis ostrarrados, ;

No n. lli, a parle térrea e necnpailanulo esfiriplurarin dn Hsinuln ile l?p.rrns pniilo o Ilio Ornndií, .pie «nlTrotii-riiniles prejuisíos no (íaliin"ln ii»i»linino'ãiiu

ulo no iirimeiro aml ir, |ii'nlendo-somuitas plantas e outros d senhos.

0 ¦>¦ (> 3- andar, são or.oupa Ins por rior-miinrin-» '' refeilorin da lirma Mattos,Maia at fl., á rua do Hospício, u. 10, alémdos estragns causados pela aglia, soffro-ram serias avarias eniisailas pelasuliamiuri-s na ,-iimii'ira do - andar.

,\ papelaria da rua ria Alfândega n. O,ilo sr. Arsnnio de Niumeyer lambeiu

governo mandando fechar váriosnaus-lerda eapilal,cessou Apenas agrupos isolados eonlíriuam aMarsellifiza.

-0 conselho de ministros esla reuni-dono palácio do PeLerlmH', sob a presi-¦lenc.ii do c/.rir.para resolver sobre a dis-soluçiioda Duma.

A' sessão assistem o presidente e maisdn/fi membros rio conselho ri.» impériolàm Iodas as ruas da cidade noii-se ex-traordinario movimento .le pessoas aletodns as condições sociaeR, quase diri-¦_-em para as im mediações ilo palácio daDumn,

Das províncias continuam a chegaracada momento forles com ingentes detropos. , .

MOSCOW.SI-As associações operáriasdesla cidade resolveram ileclarar a pa-rede gornl.em signal de sympalbia pelosnarcilislas de Petersbnrgo.

-Acabado ser dissolvida a fluma Na-eional.

ú mesmo decreto convoca a nova as-semblea pnra o dia fi ile março de 1907..

-Foi hole descoberto novo movi-mento revolucionário no regimento dePreohrajensld.

roram presos quatorze soldados apon-tados como cabeças ilo molin.

SlíilASTOPOL.Sl.—Num comicio re.ili-ziiilo liojo.a que assistiram cerca de 5.500marinheiros, finaram preparadas as pro-postas quo serão entregues amanha aoalmirante Skrsillòil' novo commandanterios porios do Mar Negro.

Os marinheiros declararam que a es--[U.idrasi revoltara se as propostas nãoforem liiimerii.tumoiifo acceitas.

InçjlaterraVlolenli) mccnalai-Uin Vokoliami-iMII c*t*»it**

imitas- Nu (Ilia ais M»llpolane-Ç,,nstr„c<uo deum itorto parn «orpea«lr«-Prl«»-« d»1» •"*putuios du Duma.

LoNDURS, íi.— TelegranimüS de Tokiopara.o Daily Veleiiraph dizem que emVolcpliüma um violenlo incêndio destruiucercai de uni casas.

Os despachos mio especificam o nu-mero de victimas ; antuiiieum apenas odesanparecimento de ires creanças.

-0 /)nüi/ il/dil publica um telegram-ma do seu correspondente em Kiel alFir-mando íiuo o governo allemão vae con-siruir na ilha de lleligoland um porloparalorpedeiras eni de llugen um de-nosilo ile carvão.

- Noticia a Tribune que toram presositm Potersburgo dois deputadoe da Duma

1'oeo.

iliia Ga-

sollivu com od prédio incendiado representa a ler-

ca deixada a menores herdeiros da con-liessadnS. Mamode, sondo administra-dor rins bens do dr. H-ilnr IJaslos Cor-deiro.qucsc acliana Kuropa, lendo li-cado como seu procurador nesta capi-tal sen pae, o aonde Oiniz Cordeiro.

\eliava-'-e seguro na Cninii miliapanlkpMn quantia do finionnS fn.

fj predin n. 10'la ma Coul-laria ft denrnpried ide dosr Henrique Gonçalveshllimiirães, que se - '-In lanili"in na Kii-i-oph, sendo seu procurador o Banco doCommercio. .¦--..,

A ii nin 1,'iport, Irmãos A C. imbuiilambem mo seguro o gnndinxUienle no predin incendindo IIO Xlldl

Conve-

rio 3U0:i¥10SOU0, dividido pelas compa-"hio-- , - , , ,

,\'s || horas da manha d'' honlem. ",1 ¦¦'. pMitMi-Ò C.iisia, ,'i.'iuiiii'i'li.'1'lo de «mi.si-V-ivãóC na pr.-snnea dn «r. Trani-iscnl.apori, gorenle ria lirmn eurn-rii livrosl.uiz Coio-io (lumes o d-* Nina Uitieir'»,

fr.

IV"-rri'!ai 'Ira It 1*111 1, I '-|'" 'SOIlIanlCS lllipreiisn, prorcileu ;i abertura dn (.-o-

*s'..^ir, oceasião foi lavrado um auto,nnle lio iram consignados Iodos os li-

y|.fis i-\is|i'u'('s, riiieiiir uiins o muis ai-i-nntiii de l:'.">'Sem iii'ili"ieo pap-l, alii.\ts'tenn"a. siuirin depois lacrado nenfre,•tlt*. o i.ia||i'."'l''li|(' OXaill" 'los |ii'l'il0S.

,\ (leinn l.api»rl.Ímã(»A <•- linha o ne-¦ M,,jii aicfiirn nas coiiiprinlii .-^: Ti--his-!~il'in!ÍM.riii:iionS, I.TH'ui irninior-ScCfiiii-m,.|'i'ial 1'ninn. íuo:iiiH'f!«l..

1'orain ii"iii''.'ulos in-riiiis jiara evaiiil-nar a perpiplal Os srs. Silva paninhos,'pnila Atitiinf-s: jura vislnriaeèrn (is..-cnmliriis, us s|-s .In-''' Carlos ria Silva

_ô Veiga c» engenheiro Augusto 'Morei. ¦ ¦ ¦

Nacional

Uplitcmlii da Itbre oplituno—l»roltlbl<ão de roçoi.cJIcio dc „ado para »» províncias l»la|or M-l.cdi* üreylus-lintre.a Uo nta da Lcíliio detl.aura-Acto ...leiJiie-Wlcl.av-i)"» d"» ulIUIaeí..rcaranles-Süra llcrnllurdt e a Leilão dc Hon-ro-A recusa do ennielho—Nova prupojla domlnlitro-O deputado Surroul-Vlíltn do prcsl-dente Foillire»- Ccrraçüo nn porto de Lolsent-¦ mbarcacão avariado Nn Sudan-Utn combate-liiilrc Ironceireac Indlgenas-Mortose (erldon.

PAUIS, 21.-0 niiiiistro da agricultura,sr. Iluan, declarou A delegação ilos ne-i'oc.i,inli'S de gado que, om conseqüênciada epidemia rio lebre nphlosa reinantecm l.a Villel.lo. Mie ó impossível eonsen-ur na re-expcdição de l,mi1o para as pro-viniiias, excepto para as cidades nasquaes os matadouros tenham rigorosaiiscali/ação.Kstá ollicialmcnlo publicada a con-cessão alo gráo de cavalheiro ria Legiãoriu Honra ao major Alfredo Drcyfus.

Os jornaes noticiam que a entrega da(ila se fará hoje, com ioda solomnidado,deante das tropas da guarnioüo de Paris,1'ormaiias no pateo ila làscola Militar.

lim vista da ro-iolução rio conselhodu Legião rie Honra, recusando condeco-1-,-iraiif.trizSarali llernhardl, o ministroria instrucção apresentou hoje de ma-nliã iiiis'a proposta solire a qual o con-siillm da Urdem sc pronunciará bojemesmo.

ItáliaNo Vi-llconi*—». quealão cnm n Fron.-o—Noticias

i,o,mil iln. O bl.po fln l'ará - audiência pri"v„ili. Cum n Capa A paclHcu.üo de -Jrela - UmAlhcnaa—Reunião doa d.piuinata* .«iruniieiros

llii-MA 21,-0 bispo ile lielém rio Parti,iiuiiiaunliur li"s,r" Maia, foi hoje recebidopulo papa, cin audiência privada.

*r Nu Vaticano assugura-se quo Iodasas noticias publicadas pela imprensa-ohr.e as decisões ilo papa.relaliv.trncnteliipieslão com a frança, sâo absoluta-iiieiilii destituídas rio fuiidainento.

lli/.-su mais que sua santiilade nadare-Hulvurá por emquanlo.

— Alguns diplomatas eslramreiros e.inAtllenas eslão estudando a melhor fór-nia de pacificar a ilha de ('.rela sem sernuci'ssario rerorren a meios violenlus.

Apenas tomaria tuna resolução defini-Uva', será esla apre-eiiliiria-ao soberanoeem seguida ao orincipe Jorge.

Depois dosliA.exgotladii a conversa-ção. satisfeitos os meus amigos com asttiuiids noticias que, dc longo lhes le-vara:

—São horas de deitar, disse o dono oacasa Como a nossa Armanda só vemamanhã, com as suas amiguitas, pai-a,ifesta rio Natal, poiles ficar no quartodelia Nrio te poderas estendei muilo nacama, mas . por uma noite, tem pacien-cia. Na brancura .Io seu quarto,naquellemeio ile bijotiterias infantis, terds, aomenos uma vez no anno, um sonho inno-cente. . ,

Ir) rimos, despedindO-nos. boa noite lboa nolle; até íimaiibã1 ale amanliãl

lirinaiile fatigado-ala lornada, seduzidopela alvura do leito, de corlitiados derenda como si fossemos no eslio, n.ioprestei demasiada altenção ,i câmaraem .íue leria .le passar apenas umanoite. \'a«amenfe, uma sensação .lefres-cura perfumada a raiz de votyvcr.saiti-,1o das roupas (irias e macias. Uma pe-quena estatuo de uvrus encadernadosem pcrcahna escarlale, com dos doiriirios. Sobre o papel -lus paredes, azul cbiro, gravuras .le paysageni scen.is docampo um viauco descendo unia col-Ima com acompanhamcnti» do rapazio,em coiiiposturit.le falsa gravidade Umalâmpada de vidro fosco, torrando umalu/. ale leite, como se uma nevou choves-se sobre o lapete brUtico o .le grandes es-irellasvelludailase.ilpurpura Nuinaprcs-sa. enllei-mo por eiilrc os lençóos, urra-u liando a barba naseiinrmes iniiiin.es bor»dddasquc niiiccaiaiiiailobra.prccipit.iii-alo-ineiio lago iiidefeiuilo e viiyo ,1o prt-meiro somuo, que'é, para niim-quasidõSttcoslumado de dormir-o ipier queseja como um estailo interluculo, sem aiitiietaç.ao .ilisoluta dos beuiavenUirados,iuc dormem, linalizaiirio a personalt-Jade. Um gran.le medico, meu amigo, oItieardo, asscgúrou-mo, por umis deuma voz, .íue liavia o iiuer que losse d.rilasequihurado no meu systema nervoso,mas... que sei tHi, sciii|»re me pareceumelhor a geiitc deixar-se ir andando ;üéa (leliniçSo ilos syiiuilomas, que sau osesculcas .Ia morte: Como a alma se par-tisse, mim nevoeiro, as ultimas visõesiildegaravim-se; estendiam-se enoruu-menle asilguras dos quadros, multiplica-vaiii-seeouiaslevestiscilliiç-oesdaluzper-ladado lampailario, earomagemdo Via-Lico.pelo monte abaixo, linlia movuiion-los bizarros, db multidão que -c riesrio-lira em vagas, muilo vermel.lia a \e tarin Sitcerdole, eoino uma fugueíra. Más aultima eslampagem que me ficara noencerro dos olhos, fora uma gravura,a mais próxima da cabeceira do leito, cnue linlia a segui nto legenda iiUmpurnci assignada ll. Ldler. fura unia conce-nção oxlranho rie medieval symbolismo;uin mveu cavalléiro levava diante de siencostada no pello, num abraço entrea-úerto, uma ligura de mulher, o vestidocaindo quasi nté ao chão: ambos coroa:rios de rosas A mão direita do cavalleira segurava a haste da lança, a esquer-ria arrepanbiiva a rédea bordada, umanjo muito branco o diaptiano entrelaça-

CONFERÊNCIAS LITERÁRIASHisteria d» Brasil-pelo conde de alio»

so Celso.Pm interessante o enryclopedica a con-

(creneia do condo Affoiíso Celso sobre aHistoria .io Urasil.

O orador uão so atevo ao papel desimples cóiif.erencista-esquadrlnbou a lus-loi-ia pátria relembrou as suas gramies e

gloriosas datas, contou episódios, lendas.aneedotas, tez um quadro synilietico o pnr-nicnori/.adü Cos factos mais importamosda nossa nacionalidade, passou a sua sa-bodoria triiimpli.inte pelas paginas da his-loria universal evocou Carlos V, ria Ilos-punha, Eduardo IV d.i Inglaterra, Plnlippe.11, Henrique IV, a Revolução Franceza, oTerror, a epopôa napoleunica, a Ilha deSanta Helena o a ilh-i dlàlba. as campanlusria ilrandí .i-wce. a retirada da Rússia, a

guilhotina, os reglcidios Oe Luiz XV! u deMaria \nlonlota... e achou "m tudo issouma ligação com a nossa historia I

Diz que nos não passamos pelos cata-elysmos o horrores que assoberbaram nsoutros povos e que mesmo o nosso perioiln colnni il não se compara cem o ilas miiras nações .lu continente americano, pnrquo sabemos .pie .» nossa (ormação foi

toda patriarcltai, sem lulas saiiguinúlontassein acios de selvagerla quo manchem anossa historia.

ilo passagem d.i um piparoto em nosso?,,|eaes e bons vlslnlios», o relata a lyraiiniade alguns riiciari,ires americanos Terminadizendo tun .íppellu as senhoras presenlespira que incutam na alma brasileira "

.iinnr das suas glorias, rias suas tradtçiíese cm -iiii-iina, d.i sua historia

A conleroncia do r.anrio rio Arronso Celsofoi deveras interessante, o teria sido milvezes mais caplivanto e sttggesliva si nãotosse a toada monótona, niillqiiada e sopo-ritera quo ,» illustre escrlplor imprime asua voz. moda quo nos recorria os írrilan-les e tnsuppDriavcis rerilallvos ao piano,tão do gaisto ,i.-_ missas bisonhos o honosios antopassnios e tio da nossa sin-corissirriii antipaibia...

Covençam-se, uma vez por todas, os nossos homens de letras qtte talar numa cnnleroiia-ia não 0 vir a publico recitar a Dnliluo KOivatto do Septtlctiro cu que|,mdasoxhumaçõos da uefunla oratória.

Jle

As oarantlaa de orlseni o pureza do (ia-(iiral Miiliml.» Uio Orando, sa'» |iúilar (or queii,compra iu» federal, armazém brasileiro i narna rie llosario ll

Peitoral de telGo Peloteiisesua OBseoBBKTa a EFi-ien.ein

innF.vp. noticia)Ao riarmns publicidade aos importantes

documentos qu» altestain , eflleac.in miraciiliisa do 1'mionAt nu Anoico Pelotknsbcumprimos tambem o dever de ligeramenlefazer ii histórico ria tlescoberta iio impnitaiilo especifico cujo mimo encima estaslinhas, provando desta sorte que esle Pelliiral J.1 bastante conhecido, nfto A simplesmonto uin.-i formulai para avolumar o.s eiitalogos pliarmaeeulicos, mas sim um rõrnailli,exceleiile e poderciso - o qim rillirmamossem temer cínitestiiçòos, a vista rias u-tperionclas (eltas,

Seu riesciibridiir ),l o experimentou con.feliz resultado .entra uma tuberculose pul-monur — niiulos dlstlncto*, medicus o teme\|iei'lmenlii(l" em sua vasta clinica, Cuingrande vniuagem—maguiflci» rnsulladocunira a bmiichlto agiida c chronica, laryiigilstiinncliuriiula hcinoplisis. i-.ntarrho chr.)ntro cnqueiucne aslliina sulTucanle o Uslen pulmonar

A. rinscohortn do Peithr»l dr AmriCu PRt.oTRNSK niln se devi. no acaso nem •'•¦ tam-pouco. (Ilha ile eonilemnari.i especulação.

O PRlTiin.il ots Anoicu 1'Btoi'BNSE a ex-iierieiicia u lem demonstrailo A uni especl-llco poderoso, produclo imlco rie nin estudoeonslatile e longo, no qual seu laborlosiiitttiir gasinti niiuiosannits sob o peso decruéis snlTi-imenios piilninnares-

N i ailiii» de IS7fi, elle irllcguil a esle Esta-d,», atacado fnrlemenie dn uma broiiílnlechronica, cniiinliciiurin-se mais tuni.» comtuberculoso pulmonar —Seus siiIVrinioiiti».-.iiigiuenl.ivain iln a dia a ponto ria, prlval-u

¦lt, tialiillio. esgotando suas lurças — tiftopoupou esforços seguiu rlgorosauionle asprescripeões ilo illustres meriioos, purémindo era baldado

Km prui-ura de lenlUvo a seus malesinililittl se pira r.angussú-nli cliuffnrio.naitiiiou ti experimentou o TutTon-M. i»p. An-i.u.ii I'B| iiTENSE, euronlraiiilo nelle as meIhor.is que riiinunciavam Sua cura radicalcom o uso tranco « conslanle rio PeiTüiULnu Aniuco 1'Bi.nTBNSE conseguiu riubulbir,i perlhiaz moléstia que o mortillenva e.n,1o larrion mimo que. Ileanrtii rnilicalmeii'ei-iiriuli», se operasse em seu physiru i-omptela miiilaiicii.de modo ipie.de um liomemdoente e fraco, lorumi-se hn|ri um lionicriiloliusio. sriilin e acllvii, o ilcsi-obririnr doPeitoral i»h anoico Prmitrnsb

Calar rieixando Ignorada e.stn Importantelescolierla d" PBrroual. DE Amcu.o I'bi.o-íensr qne muito deve interessar l luimiuni ide sollrediira, seria um crime Assim,seu .tutor, (lando expansão aos seus seiiu-monlos humanitários lem .uTereaidii o ro-ineilln STiIvrnloi rie sua evuslencl.i. o 1'hiton.t. I»F. ANC.Il.o PEI.OTENSK, |á lllllilO cunheci,10 poln sua elllcacla e pelos muilns cura-unos que tem feilu em prova dn que publicimos os allestarios que se seguem

".proveltao as experuinclas leilas cem oPEirnn»! pe Anoico 1'ei.otensb, o tereisreaiilt-iilns felizes

Tiimao •» 1'KiTnnAL na Anoico Pri.otensrnos casos indicados, o sereis curados

A venda nas priucipaes pharmacias o nnilopnsllo gorai

llr.Mjiiiiu l»acl,eeo, Andradas n. 59.

C1V1TAS K.NOri.ll-.NSIS

O liibn do Oulibin f«z testas a toda »genle De.ixou-su acariciar pelos eonpgos aou-su acariciar P'1

llleS. I o no O 11,1

¦'•'¦'" ' '"'¦'s-s.''- '¦ ¦'^ P'^^K^\ *

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Palacete Silva, cm que vac ser hospedado o sr. Elihu Root

ra pola hasto acima um Icstao rie Mocoso lodo o grupo se movia lentamente,por entre ramagens de largas rolhas,numa concentração locinle o espiritual,suave,quasi religiosa. 13 deixei seguiranhantasia pela atmosphera ria vidacavalheiresca, rememorando a castaentrevista (10 príncipe Orasandor eda rirmoeza Malule, e as rioces lagri-mas de Pcrrion, ao recordar-se dodia em (pie seu lilho 1'òra armado da-nwisel do mar. U pela noiie a prin-i-.ipio num luinulto, e seguidamenteem grupos destacados, as liguras riacriaile heróica foram surgindo nas gale-,-jase paços da imaginação sonhadora,sentindo sobre a'minha fronte a mao der-òilii ri'uma princeza ideal ile belleza ede graça, (|ue descia do seu palaciu rie(•risolele, de cvpresle lalliado íis cseamaso rie coral entrelaçado a lios de uiro,para levantaro meu coração alC íi piem-tudo da gloria.

Nilo sonhava; Unha-a alli; o seu rosloeôr de rosa pinto ú negrura rio meu ros-io; os seus cabellos iloirados.ospalhaaossobre as rendas riuma gola preciosa, ro-cavam pela minha barba como um vel-hi.lii cor de sol desfiado o levo c Uno.Mas a fascinação estranha rie teria aquel-ia créalura divina provinha rio espan-luso dilúvio do seu olhar azul.

Bra um azul lirinc, duro, ao mesmnlalino e translúcidotempo cry como

o ,izui (íuiíia golt-i de tinta muilo lavadaum iuMin. Penetrava C0ITIO o aço,aqueciacomo ll esperança, afastava OOim» a hie-rarchia dislttliotiia os miuis instiuctos (Ianlohe. Aquelles grundes olhos azuus ala-

gav le luares longínquos o in-ti olharassuiiilirtiilo, Plínio si fossem dois gh,-bos, dois muiidus. dois astros feitos de

/fatal de S. praneiseoNo anno'da graça rio 1IM5, na véspera rio

Natal, cavalgava, pela estrada quo vao deKsnoleto a Itoma, i) cardeal palrtarclia doVeneza. Sua senhoria in ao concilio de La-trio, presidido polo papa liiiiucouiiio lll. Odesfilar desse cortejo ila làgreja apreseu-tiva uiii espectaeulo niagnillco: conogosuephyslonomijs expansivas e monges nio-lahcliolicos, escudeiros i» fidalgos iio capa-cotes culicrios de pltimas, pagens e bis-triões com trajes de veilurio de coroa alo-"res depois numerosa eread.igem, o porflui a maiillia dn sanio prelado, quo na.»desgostava ile caçar o IDr ao mesmo tem-mi ai lireviarlo.

V frente do prestito, montado numa mu-ia gigantesca, via-se um |.»veti diaciltto ves-lido com dalmallea escarlale, que alçava a"i-au.lo cruz de dois braços, a cruz do ouro[i.i patriarclia, rúula pulo sol quo Uio baliaetn cheio ,.

O velho a-ardeal comnindamente envnltr»em peites, com a cabeça resguardada purum harroto de vclludo e armmlio cavalgavaminto direito, de rosto altivo a filiai arrog-tnle. De quando em quando, perpassava,pelos sous lábio» .toscorados um vago snrriso Pensava.entâo.emnoma trltimphaniono moço imperador Frederico, esperança riupapado, nu pobre imperador Oi brin depostoe dngrndadd pel.» padro santo, nos implcasenhores da terra do Provença expulsos iloredll ohristàfl, na turba miserável dus albigenses exciimmungndos pela Santa *se, nuslii'1-i'iicus impeniteiiles er.taipados de po uvivos na alvenaria rios niuros.

A' mesmn hora, caminhavam polasagres-tes veredas rias montanhas do Temi. tresestudantes rio Hnlnnlia, quo se dirigiami m'em nara o concilio. As suas capas ne-gt-íis nnreeiam estar no lln o dar puucnciuifiirlii. n ventn áspero da serrniiia nver-molliaiiillies ns niiius..-, demorada viagemfuiigiira-llie as pernas. Eram tres cutnpa-

nheirns joviaes. Prooccupava-os pouçu oe>;tase dos ascetas e nem siquer se lem-bravani da porversldario dos bandoleiroslama Ituina. nfto para bater nos peitos anteo túmulo ilus santos apóstolos, mas paracorrer aventuras e folias. Para dizer a ver-da.le, tinham jejuado nesse ilia, nào paraobservar e preceito do Natal, mas por cau-sa ila bolsa estar vasla.

ü mais velho dos tres, um estudantetnilito esgllio e muita) babil cm Direito, maisseceu que uma glosa ilas Pandoi-tas, mur-murava, para se aquecer, a ciinçiUiliitliiada primavera, que os frades pediules can-lavam mitau por todas as encruzilhadas dactirislandiiilu :

.. a terra abre o seio íi doçura ria oslaçaotoptila.—a nortista reveste-se da [olhagniii—canta J.1 u rouxinol.— o os prados levei-decoui—li agradável vagueai atravís dushosqueá,—mais agradável 6 ainda celheraçucciiase rosas »

Mas o mais novo. decrelalista o baciiarclrui tbeulogia. nm rapa/.ilu de olhos meigosdo laluns sousiiaes respondia em tom deladainlia. cnm algumas copias um lauii» vi-vas. quo piltet-iiint evtilar-se da» paginasmais livres Oo C.ilulliii. e u terceiro, quelugo de in.iilnigaili ninrn.. do sede psalmediava rm v.c de Inbele o llltrultO ilamissa dns iii.-lierif.es :

fMlrõiOd dii '('"ne «accai, - -lu flruffl quilatibcalcor iiomiitus

Itez.iu com a mais prolunda nnc^io, efn(fi siie.rilego.

.Pailre Nusso, que e?iaM nai garralassamilli-ailn seja o vosso vltlh" >

lí pelOS ilesllladcirns ilas itiuntiifilias umbrias. galgando pnr ( una das levadas, esc.aianilii us ileclivcs dns rru-lieiiu», a-aiiriaiupara llniiia, cuiii grando velucid.dle. ulitiusporegríiius ile aspecto tcnivel.lre.sliandiiloscoiulemniulns ,', roda. qm- iiéiibiivain de seevaillr iln cadela de tlrviet». dirigiam scpara « Ctiluila Santa, -Wlin de'lhe perduramü raalu ua bulburribi dos Heis u dos pcclirsl-

pelos csludiintes. • orno o bandido da gri-Iheia apalpava cnn. iioniasiada curiosidadeu precioso coibir, forrou-lhe nn braçu umailenlaila quasi de amigo, bambou tlovota-menio a riexlra du arcebispo o, cnm umsignal de cabeça multo titimvcl, conviduuns seus iiovua amigos n eegull-o.

Cotreratn atias delle Mliuilns dopois,viam exleniter so u seus pés a risonha pia-iiiclo ile llieli

O bom riu loliu (rotnva sempro. Dirigia-separa um valle longínquo, cavado, ao ocei-dento entro cnlliims vorileianlos, ao pe dasmais altas montanhas da llnibrla. Por cima¦ Ias plrinuraa tuiiladaa corriam nuvens, onio rendas triiue.a o dolcida». 1!, de, liofib, passou pnr toda a ttutureza. comomu supro inllagroSi).

A cliiridado moritça do dia descobria aquic acolil mil prodígios. A' beira dos niiiiian-ciaes floriam vltilelase pervlni-as; an lenguilos atallios, | istnins o ros.is Km redor rto»limoeiros caneg dos do fiucos do oirozumbiam abelhas, Noa vergueis, alvos del»iminas, cantavam cigarras. i\" v6r u lubJo» aniinaesriu campa» saltavam rie alegria;um baiiilude 1 bi'.-s erii-c britnâ prlm lploua correr para o valle aftasUnlu, do ladu damat voava um limiilo rie titldorinhas uinhando do coliivias que se gnrgolain. diz S.lioaveiilura -1111111 ralo de sul» rodopiavamas iiitiis abas regiões do ceo. Na platucei- na.-, colbiias vibrava u repiciu dos sinos ;c-idi campanário saudava cnm Alleluln anoite divina nin, dosci.i subro a Terra, o alinsa tepida disseminava uxluilaçoesdo ta-censo, misturadas com porlumus dojucyu-Uu o de açuceiia.

O lobo corria sempre. Ou.indo a noite sa('•mini mais escura, clrrunidou-lhii a ca-beca uma aureola do fogo li o velho car-•leal os monges, us clérigos, os cavltilolros.• os' pagens, us estudamos o os linlrnas,aiiastadns por uma turca Irreslstevcl, se»guiam em proluudo silenciou animalniya-lerlnso . ,

'_".';,Os rampos llluminaram-se: d.» ilinao

dus bosques, dns mnntanlias e do vallesabia apressurada uma mullldâu rie pere-"ruins, liivens e velho*. Campiineries, mu-llieres, sulriados, sacerdntes, pastores, ser-vos. creanças. com lâmpadas, tochas, bra-ladus do folhagem e cantavam. O.s cânticosda planície rOflioiiillain iiiis-tauilcns das ai-turiis Tildo isto tiiriuüU em breve uma lm»nieiisii prucissau. uma iraladupa de iuzea ede vozes hrinaieiitur.tilas.

Na tieule.curi ia sempre aanreolado fogo;e por cima dascabeças riesta turba, illuml-nada poi dez mil tachos, embalada com oi-ytlinio rio dez mil cantores, alçava-so fui-guranlea cruz deniro riu patriarclia, slipe.sa-,1a pelodiaciinu rbve.sliiluilo soda vermelha.

Aiiieia iiuliec.liegaram au toiiim da jer-nada Iara uniu legião ailtistn, solitária.

A' sombra do carvalhos o de pinheira»viçosos alvejava uma granja, a melo riagilinja, via-se uma mangeduura cheia d»prilha é sobro ella um ramo de rosas bran-cas, A direita da mangoiloura estava umImi o A esquerda um pimento, lim redor dohercn de Jesus unia ei uançaaccendta algunscirins. Do cada lado da pnrla, ajoelhavamiiiiincelios com baldios do blirol, cingldo»111,1 cordas, do cabeça descoberta o pó»descalços O luiiii do Oubliiu meltou so fa-iniliarmenlfi pm meio dellos O cortejo dõcardeal parou a alguns passos ila granja.Os estudantes eus ladrõesentromearain-seoòtil os monges e ns pagens. Os sinos danlaniclo tangeram ont.lo em repique»conliiilioitos Orgílos invisíveis entoaramuma ''Oloria» Iriumpbal. li do pó, junto doostabulo, Praneiseo rie Assis começou aler, em linguagem vulgar, os tres livaugo-lltns di» Natal, o livangollii) d.i meia noite,iiue indica os desllniis ilu generi, buuiano,ediladu |»>r César-Augusto, o o pobroalbor-g'ie onde descatiçnu iosô cnm a Virgem; oEvangelho ria aurora, que conta a adoraçãodus pastores a volta do presépio do liellt-lêem , o Evangelho do ilfu.n Hvangelho so-leiiue ile ís lufti». (illlrmaçílodo Verbo qu»se fez cio para redlmli o inundo.

Dopiiis, o apóstolo lecluiiio tuissal opró-gnu 1» nascimento rio Salvador Passeavapelos lieis os sous olhos negros o sclutll-lautos

Falava das rtorns humanas oda mansidio,lc Jesus (1'umii forma lim persuasiva.qno 4¦•ii,-, palavra fazl.im coro soluços eoxclama»cões cirinliusiis S.ilu enlüo ilo humildes.uiluiiriu. e, cum as nulos «atendidas paradeitar lionçAo». encamlnlnm-se parn a mui-lldAO. Percorreu lentaniciito ns grupos doiinvo a quem consolava cnm sorrisos Ao»orphàos prometlia o apoio do Padro nu» •estíi nos edis , aos servos semi-nus do» :cOinmunns o das barnulas; Infiltrava espe- jrança- quo o mola liberdade, Ace cuu se por'llm'dos viaiulanles desconhecidos queo.acaso reunira ua véspera na llorosta maldita]eexclriinuu-

Ma aqui homens rrip.ircs com as m.lo.1manchadas de sangue, que venham a mim; Ieu lhes ensinarei a doçura e o sacrifício.

Os ires bandidos lovanlaram-so.Ido. lhes recommendüii o santn. ble

pan» i» melo dos nieus llllios. D era avanteviverei» dc caridade

Se ha entro vos homens dn pouca (A evoluptuosos (ino venham a mim , purlfl-iril-os-el u inostrar-lbos-el lleus laço a

' tis ires ostinlanles prnstraram sn a sou»

pes o beljaramllio cliorandó a llmbrla do

Me. nconselhnu. ido juntar-vos As ml-nluis ovelhas mais amadas, .1 Jo.ln de Vor-uia 1» a fiel l.rílo. e as vossas almas serieSiiutltli-ilriiiS

O soberbo patriarclia sonllu-so, por su»vez. donun.iiln pel etllciiiile.de Assis

Apuuu-se diiigiii su a l'imarisco o abra-çini-0 cuni Ri ande ternura

_ (I vos inen-ouliiii meu padro disse osantn ciiilinu-.***1 » caminho de Itoma onde

liinncoilclo iimllzii o sou nllimoporapioi"- seus tliasestfto cnnlado*¦ ri nuira m-ile de Natal. Dizei aooito eu» nome de JeSUS C.liristO.

,,,,. re«s,. de ra-ug.ir. .1 l.-in. .- ".'"«"•;'*vvin ..-¦ desgarradas 'li -en "''>'nl •,'"«

nha e pnra a lágix-ja o ponhurI, eiernnlTiilH

um.a ie/.. com

p.ipa'IIClIl'

f.nll-e

B Saude da Mulher o um rOHICU11....11110».liaruiiiHiici-. pro|inas d»tica

©lho -Deliciosa» eiiiiiuwô t.osta forreira.

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,nu-u:;r.,n.--'-r ",s'- "„ ,.,). ut-si- lllil rnlice»1"dus li..r|iiis .- os uc"leslliics i|i.i* liizini»ecu UUICIssimp da pariiisu

Emitas Gebhart.

fieilllio,|es ilas llaula- ire-icsoar pela 'ona o

lit»r<...*0,<* «rt-

m—pw !"¦' *" 'i' ''' ~rr

:ét*. 'jíK'Z-x:.:í»üí— fp^fmàilrr.u-PR '¦™*'"*^rti^BiIL-ã*-,-cr i»»wi»*Sk.Sfrt A

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O problema do ser a dá sujiervlyencia(Coalcrcnclii tlc l.enn Tle-ils)

O assumptn-qiie von tratar, nlz o orador,

í o assmiii.tr. do èsplrimaiúuio expsrlmen-

tti, von examinar as manlfestaçõ-ts extra-

torpureas dn alma.Nos não conhecemos.O quo o homem mas Ignora «1 o conhe-

menin d.- si mesmo.,'la de nojo constata a existência

so invisível, reservatório rie,le vida, de modalidades

A sciende um uuiver:forças, rio fôrmasda matéria, invisíveis.

O sc-r psychico. centro o serie da vida em

Eós. escapa A nossa vista.O homem, qne 6 ao mesmo tempo um s6r

carnal, o uni sér psychico, tem dois asp.'ci<>?

que se completam, um para o outro, e queformam sua unidade vtvento.

Ato ng.ira não se temeneirado estaques-

tio. est-i lado o conhecido ser. Io o sír su-

perflcial.K' este mysterio do ser sobre o troai eu

vou lançar alguma luz.,\ nova sciencln do ser e abundante clc

conseqüências moraes o socines:

F' necessário que o homem aprenda n se

conhecer melhor, «illm de que compftrelien

da as forças que dormem em

'.Em nos ha germens poderosos quo

precisam para desabrochor senAo de esforço

no trabalho o acção da -vontade.

ento completo lestes ger-nertoros, se «:hama o

CORREIO DA MANHA^^omingo7gg^^^^^^|l"

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iABMjRãriK«'¦'-.vj»' -|'íslJ.:;V tví-.rA--

»t|||l|'•"'.;'-"?¦;

66113

não

AS ULTIMAS REGATAS - "01 a llndor", doclub Vasco da Gama, chegando tto veuce Ior, oo lü" porco

O desabroimeus nas i

gênio,

i.iiri'su

o homem comiiiüm naorença de zona e nào de

re-ida de narmonta e

mundo invisível sele

ra exemplo o problema

alça noção que tem

Entro o gerha senão umanatureza.

Não conhecemos as leis untversaes.

Tudo tendo «'•- provar nua o cindo

gido por uma lei protude encanto.

O mundo visível

penetram. O passado, o presente o o futuro

Bio ligados.Quereis tomar f

fla justice .'A ideada lustkaeaun

resistido aos ataques dis doutrinas nega-

"pois bem. o problema cia Justiça não pO-

do ser resolvido na liypoineso do uma vi-

da unica. ,,_.,A lei do destino não o realizcvel em uma

60 viria, onrio sem raníio l

h rnem perder a oaiuie, rque lho são caros.

Se ha uma justiça, «llzüda senão na" saccüssíEiveis.

Aqui se apr--st5Q„em

provara que a vida invisível niio e

TaríÍJvar os metliodos antigos são

Ir sufncicntes, liojo não se quer crer. mas

lão somente comprehcnnuer-sc apoiar s«ihre

cuttdos estabelecidos e repetidosDahi o suecesso

jituna sa ve umi razão, os seres

nio pode ser rea-1.. das vidas invi-

li urai i irtante quês-

ba ieia-so no methodo experimental.

nãoíüi*.

lactiií bem dis-

tio positivismo, quejntal.connecer si

«!homem

Para nos dirigir O precisoCm «I.i vi.la, isto «5, o alvo.

A. Cou-.te cm sua theoria supprime

principio o .-' scgc.imento . terna o

existente e .. impede da ver para deante o

p - ,t trás os outros estados ou pltasos, sem

o ¦ quaes a vida e tncomproheusivel.. Faz rio homem uni cego de espirito.

Otiem, pois. podo nssignalar um limito a

evolução cio pensamento o «o desenvolvi-

menio dos conhecimentos í

O desconhecido hoic não podo ser • co-

niiei.ido de amanhã Ia theoria positivista ft uma Infracçfto, *

uma negarão A lcl «lo progresso.Fila rrncíira as azas do pensamento hu-

mano", (.ipjjftiusos.)tine sc sabe ?Ignora-se aluda um mundo de energias,

princípiose leis.Marcha-se latcátt-lo tm tloresta escura

dos problemas-Avança-sè nn dor.Por que a dor íPor que o iiomum esta rediuniOA Pensar

corn agonias nos seres ntiiaiius,dispersos «s

desfeitos um n um na grande noite i

Durante longo tempo, pnra responder n

esta questão, licemos hypotlieses phltoso-

phicas ou esperanças religiosas,

philos«iphias '.«i religiões não podiam

fornecer senão uma resposta sem certeza.

Pnrftm eis <iu8 WLvA "°v;i3 ?*P?'*!?t?!n'dando novo caminho ju orientação a quês-

tão.Ksta luz nova o o espiriwallsmo scientt-

ílc.n, i o esplrltunllsmo experimentei.Até aqui * ecleiioia não estudou com

êxito s«-não o mundo visível, u mundo ds

matéria.nesta a explorar um nuinito mais «ostn

sinda e não menus real, o mundo do do os

pirito.Que laço «renda o fiomem?E' preciso descei a esta consciência pro

funda ondo r.sia dornunito tudo um passa-do qno explica o piesentit, to«la a mocldilduda alma, sua subida '•" fundo du abysino,

todaaovoluçao espiritual lHesita-se unfrentar com um tal problema:

Não so «ms» IHa 50 annos quo a seleneia official reru-

sa estudar esta grande questão, apesar de

uma accumulaçâo da lados o testemu-

nhos.N. Bi«'h..-t, elle próprio, n.io ouza formu-

lar conclusões a propósito do laniasma tle

Alges.Sem duvida, a identificação do fantasma

Cão foi feita.Porém, a npparição ô constante.Por qun hesitações?Dr. Jean il.iy-.l, nqui mesmo, em 1000:«Ha um monstro francez que s« chama o

ridículo ti que faz recuar os mais valoro-sos. Mas eu, quo sou um velho lllho cuia-ciai, quero affrontaro monstro I*

Km França se blasona tle ter vencido to-das astyranrims. Erroí uma tyrannía ficou,a tyrannía tios preconceitos. Ora, ha um

preconceito contra o Espiritismo.Tácito dizia ha dois mil annosiNV>s somos uma raça ile escravos. Devo-

mos lutar contra est.t escravidão. Que t.homem so liberto cmllm, de todas estas tu-tellas. de todas as servidões de espirito, ve-nh.im donde vierem.

E* o phonometio espirita quo yaoattrohlrnossa attenção:

Tres eleuiontos entram em ) ;go no plie-nomeni psychico:

Pa matéria, 2* i\ força psycldca, 3-n&CC.S.0 ria vontaile. Isto 0. o espirito.

Durante mtiit«i tempo arreditou-se quo amatéria não podia existir senão nos tresestados conhecidos. W Crool.es descobriu,além do eslado solido. Upildo o gnzoso.um quarto estado tia matéria: a matériaradiante.

A doscoborta rto Croflins pormlítlu ãeriencia c intcmpnranea tornar uma ala-vanc.i Imprevista em um campo novo

Poincaré omluenio mathematico, disse

qne todas as lols ri-i physica o da chimlea

precisam ser revistas.Os raios X.os raios nrentgon.o radlonctl-

vidade ri i mataria tem pei turbado capttu-

los «Ia sciencla.C I.ombroso. o nuthropologlstn dn Uni-

versldade dn Turim, escreveu na Ilevist.i

dc Itália um estudo cm que ello fala de

experiências que permtttem considerar co-

mo possíveis as manifestações espiritas-,

(Segue uma citr";ao'do l.ombrcso.1

L'm segundo elemento entra em acção noptionomeho psychico, é a força nervosa.

Vários apparelhos tím sido construídosque pormlttem constatar e medir c=ta for-

ça, com designação especial a iipp.irelh-idevido aos drs. liaraduc, Jilre, et,:.

Terceiro elemento a acção do espírito. ílacçfto da vontade.

O que e n suggestão ? uma vontade mais

penetranto que as outras e que faz o pape]de um instrumento.

Dsito tendes muitos exemplos na me-moria,

Pela suggeslão, o braço do paciento semanchará de novo por uma pancada dada

com um pequeno papel.o paciente dará slgnnes rio embriaguez

depois rie ter bebido ngua pura, ou terãsymptomas de envenenamento.

A gravidez offereco os mesmos pheno-menos.

Dr. Orondard, cm um rios seus escrlptos,cita o caso de um homem celebre, que, aonascer.foi operário por ter dois polleg.iresemcada mão -. sua mãe Unha Sido mordida

por tuna aranha.No phehomeno das materlallzações é por

icção da vontade que os espíritos consti-

mera o corpo provisório com o auxílio de

seu corpo fluido (per-espirito) tomando porempréstimo a matéria do .médium» e do

ambiente que o cerca.Um thesouro de estudos t observações

o o somno.O somno 6 a saida «ia alma do corpo

em quo está prosa e que sempre se corres-

pondeporum laçofluldlcoquoos «mediunsi

videntes podem ver.O somno é uma libertação tempnrarin

da alma; a morto é a libertação detlnitiva.1'odese dizer quo o sommo 0 o irmão

tia m«irte.Admiráveis estudos estão se fazcmln

sobro a hypnnse. a lethragto, o somnam-nutlsmo e extaso.

Verdado ainda pouco conhecida 6: os

sentidos da alma são mais poderosos queos do corpo.

A prova: os sonhos.No .iornal dos Debates» do maio de 100'.,

Paris, M. de Pavllle cita o caso do uma

mulher que, abandonada pelo marido, pou-do encontral-o.purqueem um sonho viu sen

pequeno cão entrnr em determinada casn.

O» Ãnnaes das scienciaspsychicas trazem

um caso iiiterosaniitOiEin Custei-vu-ence, naToscana, em 3 de

mniiide 1009, um rapnz e uma rapariga, 1r

mãos, tfimn mesmo sonho: «lies viemos os-

sos de seu pno retirados da cova e abüi^cv

nados a um canto.Verificando, acharam que, na verdade, ten-

«!«., expirado o praso, exumaram »s ossos o

.iiu, .«a encarregados desta operação nao

tiveram o devido cuidado.Durante, o somno do corpo o nosso sér

\-o e ouve sem o concurso rio corpo, tuna

nlrna quo podo comrmimear-se rom outras

almas sem o concurso da palavra.Ila em nós uma vida mais intensa rpio a

vnla dos sentidos, vida do sOr interior oc-

culto em nós.M. Maxwell, doutor nm medicina aa.tvn-

gado geral «Ia corte do Borrieaux, fez lute-rcssiintes experiências cnm mme. Agulla-na,lístn »mniliiim»,omostatlo riu tixterioriza-

çftO, declarou que via M. X. passear ries-

calço ssbro o patamar do uma oscada cm

sua casa.Verlflcou-sc a realidade dn facto.Ontro pheiiomcno para estudar «5 a tele-

ptiiiíta.O que o este phenomeno?K' u projoeção 4 distancia do pensamento

ou da imagem do manifestantelt» ahi uma manifestação poderosa ria

vuntado.a alma é, pois, um centro dynamico que

comipanda o organismu dirigindo suasfunções.

Não e verdade que a alma soja umare-sultante, uma funcçfto do cérebro.

E' assim que as manifestações da almaso produzem eom mais Intensidade depoisda vida que durante a vida material.

O Dai/y News, em Julho de iS'.ií. fez consta-tar por uma commisslo do sábios (seis) asexperiências de transmissão do mensagenstclep.ithicas, do Londres para Noliingliainnuma distancia «te 200 liilometros.

A npparição rie pliantasmas dos vivos «3um (iictii bem conhecido,

Os Annnesdas sciencias psychicas «ia lu-nhu de 1903 citam phenomenos «pio su tlmdenominado u phaiitnsma do Parlamentoo quo foram citados pelo Dally-Ncws du 17dé iiiaio de 1ÍW5.

A app.irição em plena sessão da Câmara«los Communs do um deputado que guar-dava o leito por doente. A Cecil Ituch.

Tres deputados attesl irn a realidade riofacto.

as manifestações do corpo fluiilieo, de-p«its cia tnorto offerecem um intorossomaior.

Os invisíveis podem mnnifcst,ir-so phy-sic.imeriie ou Intollecttinlmento.

A exterinJlsiição dos vivos n a nppariçãotios mortos são regidas pelas mesmasleis.

Km base é o mesmo phenomeno.Nada baile sobrenatural.A natureza não faz excupçõns.O que so chama morte é uma coisa sim

pios a natural.A vida do além túmulo «5 o prolonga-

mento lógico da actual. Isto í, continuaçãoda vida dn parto Invisível rio nnsso sCr.

Como esle sCr fluido, Invisível, pf.ilc nosapparecor?

Tomando rio melo ou ambiento elementos ui reri.tes pelo porior da sua vontade.

Exomplo: xfatcrlállznçflo rie lCntio KI n(_•Observada ms experiências tle Crookcs

Os pticenmenos clti«l.-«s nn memória dodr. RaulOIblor, em inon: um rnsitmo destamemória f«".| editado no Boletim do C«n-gresso da expo-ri ção. publicado sob o pa-trnnato rio Ministro da instrucção Pu-bliea.

Paulo Olhlercita noveappiríç«*es visíveissimuttnneanienta.

Os Annaes «lai çr-ienciis psychicas tlnmirço do 1901 citam urn phenomeno In-tctessnr-.te.

O prafeiis.Dr Milesi, aun fez conferências

Porém, esta sciencla mostra-se impotento«rc nos levantar e oonsolnr.Nada porto com ns coisas do espirito,

i consciência, di, «Ior e ila morte.Assina i» pnhre alma humana tfim slrlonüsoiilnharta.Divisões, paixões n cubiças tem fenecido

. :i queimado '«s corações.O homem perde rie vista os grandes de-

«ires o as alias responsabilidades.O que fazia grando a construcção grego

-"i t unl&o ni-ifrepthss on íiug p^ prenriionisins riu-13 forças: a soioncia a a crença.Tsios tloij princípios entraram em con-

fli.to.\ religião opppimlu a sciencla.

A scienci.i, por scu turno, tornou-se vi-'oriosa, a ponto de opprimir a religião.Hoje começa um novo movimento.A seiencia e a crença serão obrigadas a

•«« unirem como no tempo ria civllisaçoo¦nental.

A seleneia esti eriiflcada s-->bre a rocha dac-io o d:i experiência, porém ella tom p'"«r

«nrlgiiçâo do explorar os molas superioresi natui a :s o ria vida.

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ova se: a roamenlo dasI ...V HK

em Paris, na toborno viu apparoeer suni:mi e disso fez uma neta quo aaslgnoiicom outros esperlmontadores, cm ll de fiverelro de 1001.

Emflm, iiltimaniente, o phantasma deAlger de qne tratou nesto mesmo recintoM. Gabriel Delanno.

Um phantasma quo appareco na vill iCarmen desde vários anuos, sem que suaidentidade seja estabelecida.

Entretanto, chegou-se a provar a Identi-dade do muitos outros pliantasmas appa-recidos.

Resta-nos falar Jos phenomenos das ir.-corporações.

Um caso sensacional i 0 coso da O. Pe-

Iham, manifestado pelo .médium» Mme

Peper.A identidade do Pelh.im foi estabelecida

abundantemente por testemunhos e expe-

riinentádorea eminentes, taes como os pro-fessores Hodgson, llyslop, etc.

G. Pelham revelou a M. Ilodgson a

existência de «ima correspondência secreta

em uma gaveta indicaria. Foi achada

correspondência.O professor llyslop poudo conversar com

seu pae, seus irmãos e seus tios.Temos ainda a incorporação de Forcado

deinto (le'M. labbé Grunand, cmAvignon.Para terminar, menciono a manifestação

por incorporação do professor Sldwick,

fundador o primeiro presidenta da socie-

dade das indagações psychicas rio Londres:

cmíim, a incorporação do um medico porMine. Agullana, que cita M. Maxwell no

seu livro: »Plicn mienos psychicos».Depois do que tenho dito, devo chegar a

uma conclusão.Depois deter sido combatirinjo persegui-

do, o Espiritismo tomou contacto com aopinião e fez eni poucos annos um pro-

gresss considerável.A sciencla ofílcial negou |o Espiritismo,

como o negara todas as verdades e todas

as descobertas.Hoje os mais scetleos serão forçados a

render-so de.inte dos fuclos si acceito-

rem somente o estudo e a experimentaçãodos phenomenos psychicos.

Eis tuna serie de phenomenos gradual-mente: transmissão do pensamento, phar;-tasmas dos vivos, npparição dos defuntos.

Estes phenomenos estabelecem:1- independência ria alma.2* Sobrevivência.A act;ão telepatntca t a acção espirita

não conhecem distancia ou limite.Todos estes grandes phenomenos ba-

soados sobre a existência «Io sCr psychicointerior são ligados entri si por um laço

commum. E' «> laço quo une o mundo vi-

Slvel ao mundo invisível, o homem a

Deus.A vida invisível tornou-se um objecto

rie experimentação.A vida de alòm túmulo, a viria futura.

pôde desde agora ser estudada nos pheno-menos psychicos.

lia nestes phenomenos a basn da vida

social, universal na vnla superior.

todos os sCres pensantes púdcm.porumprocesso de communloaçau psychica, com-

mur.ic.ir-sc na vida universal.Os espíritos, as almas, tocos e systemns

do forças, piulnm se. impressionar mutua-

mciito e cominunicnr.tanto como os astros

se impressionam entre si.Toilns os seres ligados entre si estão nin-

«Ia mais ligados ao ser universal, Dous, porelo do espirito ou por um appcllo do pensa-mento.

O pansamento, a prece, A cre.idora, ê o

laço. é o instrumento do desenvolvtmcntoado acção.

Quando osla grandiosa lei for sufllctcn-temente conhecida e espalhada não se terã

m.ils o terror da morto, m.its solitude es-

piritual.Estamos ligados ã existência pela alma

o não pela carno.Estamos ligados uns aos outros mais

pela itima que pelo corpo.Uma lei «le profunda solidariedade go-

vei-iiao liumaniriado.A solidariedade tem sua raiz no caracter

impeiecivel «IO ser.

Todos os espíritos tôm o mesmo futuro.

A evottiçio reciibori uma lmputsão nova.A telegrapl.ii ft uma fraca imagem des-

tns eommuiiicnçõca Interplanetárias daalma, desta i-ommunhão universal, que ligatodos os seres vtventes, euj.i causa, cujofoco est.'i em Deus.

Ksta perspectiva Ideal, quo acaba da seuiitreabriF um Instante, deanto do nossaimaginação, esta almt.i multo afastada.

I-;' preciso tomar pé em um terreno maisP.rmç sobre «i solo ondo su inovo nossa ca-pliva Immnriiihdo.

Vivemos em uma época do sceptictsmo edo pessimismo, arruinada por estas «loutri-nas materialistas, que fazem do homemuma sem importância roda na machinac'éga «Ia matéria.

Depnis desta ensinamento o homem seriamais que um i luz apparccondo entre dtuisnoites oternas.

Nosso tempo «leshraveja o ptaninea.Porem, «lepois da destruição sorã, entre-

tanto, noressario construir a cidade, a ci-dado futura.

Nenhuma obra viva o durável piVle-s"«•«liricar sem que se Inspiro em leis supe-rioros, leis eternas «ti universo.

Quando se Ignora o eu, o Um ria viria, asleis rio destino, como se poderá eriiíleir aeiilnric nova t

Quem. pois, po«lorã dirigir o presidir aobra necessária di rcionstrucção 1

Quem seri i autoridade dirigente?Duas forças disputam actualmento adirce-

ção da socletl ido.Estas duas forças em presença são:V As religiões, minilestamenin insuffl

cientes pari» levar ã realização a boa obrada rcgononçlo, as religiões eom seus do'gmas obscuros, seus symbolos materiaesseus ii!'--s . nl«' ò espirito se ictira.

2- A sciencla. potência assistida nté aquisem amor o som luz: potência formidávelque engenririiu nnssa.civlllzaçâo febril comsu.i poilorost olllcint. com css.i chimien

;subtíl. com suar. obras rio vlvisccnção o dcinvestigação.

E.siü sciencla rmtras sciencias.

Os Invisíveis fazem esforços para nos•rnzer as provas indispensáveis rios fnclospio servem de fundação ã sciencla renova-lom qui se chama espirltunlismo esperl-mental.

A revolaçüo capital do espiritismo expe-rímentol é a lei da evolução sem (lm querege o ser humano o todos os seres.

O homem constróo sua personalidade esua consciência nas vidas successlvas atra-vez dos t-.-rnpos

Completa uma solução infinita er.i sabe-doria o amor.

O universo é bondada e Justiça.O tnal 0 um estado passageiro; i o de-

grau inferior o velozmente transposto deuma escola de perfeição e felicidarie.

Nossa formação implica a saneção dobem e do mal.

Dahi vem a necessidade rie renascermosem vidas semeadas de provas.

Ao correr da evolução infinita as almasprojoctain suas vibrações para todos oslados do espaço e rio tempo.

Funestas theorias pretendem que a viriaô inútil e terminam no nada.

Na primeira ordem destas theorias (Isu-ram as doutrinas germânicas de Cuchner,Nic-trche e de Hcückel.

Do livro deste ultimo autor intitulado «Osenigmas rio universo», vendeu-so 300.000exemplares I

Estas doutrinas tendem a operar umadesagregação do nossas forças moraes,•dias matam nossa confiança no futuro;anniquillam as qualidades primas da nossaraça ávida rie liberdade, de luz, inilamma-ca de uma certeza de immortalidade, cren-ça no progresso das almas através uasvidas suecessivas.

Nossa doutrina celtica cra verdadeira.Rejeitemos as theorias rie Mieno.Tenhamos bastante confiança em nosso

destino.sim, a viria tem um alvo. Este alvo a a

luta para a conquista ria verdade, da Jus-tiça, da sabedoria e da bondade.

A existência não tem llm. Nada se perde.A morte nâo ft senão urna palavra mal

interpretada, uma apparencia ou um effeito de óptica.

Ha vidas visíveis e invisíveis, não hamorte.

A'quelles que sabem se elevar acimados preconceitos das escolas e opiniões, aosespíritos livres, que sentem a necessidade,nesta hora cie crise, de indagações, fora dedoutrinas qne excluem uma base paratrabalhar na elevação do espirito e paraprestar confiança ã nossa raça, eu digo:

lia tudo isto no esplritualismo experi-mental, h.ia verdade, e, por conseqüência nforça indispensável á obra da regeneraçãomoral.

E'preciso, pois, cuidarem cffieizmentc associedades e os homens que trabalhamnesta grande obra. «Io preparo de um futuromelhor para todos nos e para a humanl-dnde.

Terminou o orador entre applausos ge-racs.

j. x.

AS REGATAS DB DOMINGO -- "Uuanabarlna"do club Guanabara, chegando ao vencedor, no 11' pareô

CorreiodosJThcafros

reoTTO.s rc hnõrjA-ãròsConcerto Ainella «Io .tlosqultn —

Prometia ser umajfesta encantadora- o tn-teressante concerto que adistiqcta pianistad. Amélia de Mesquita offereco aos seusconvidados no ilia 21 «leste mez, no salãodoInstituto Nacional de Musica.

O publico fluminense terã ainda o ensejode ouvir e aquilatar ns qualidades vocaesde mme. Laure Grassy, num apreciável so-prano lyrtco, duclpula de mine. Cardlnall,

Ü progf.ãmirtã rio concerto ô o seguinte .Primeira porte— « Sonata chromatico »,

em um tempo para piano e violino, ItaiT,por Amélia «le Mosquito d professor Jero-nymo Silva ; »Tosca ». (romanza) Pucclnl,«Fedorn ». (romanza), Giordano, pelo com-mondador Franco Cardinnlli;''Hallet|règence«(estylo aniig"', ««Meniiet««, «Gavottc«-,«Pava-n->, «Chacoane» e»l'assepieri», para piano,C. de Mesquita, por Amélia de Mesquita:i«Fnusto»,(aria rias Jolas)Gounod, por mme.Lauro Grassy; concerto em mi menor pnr.iplano, :l- tempo) com acompanhamento de2- piano. Chopln, por Ainetii rio Mesquitao Oswnld Mesquita.

Segunda parle — «Tocata o fuga», em remenor, para orgío, linch, pelo professorArnalil Oo«iv«',i; «Tar.intella», (a 2 planos1.St. sjens. pelas senhoritas Alico Alves riaSilva e Irene falcão; «Prelúdio o fuga»,para piano, Mcndclssohn, pelo sr. OswaldMesquita , » Qtianri Je 1'alnio », para cinto.C. «le Mesquita, •Jocelyn», (bereiiuso) paracanto, Gotlard , com acompanhamento «leviolino e pi.in.), por iniiie. Lauro Grassy,srs. .leronymo Silva o Oswald Mesquita;'.Sonata»,

op. ? pira planu, Gricg, Ailiígrümodera to— Amianto molto — Alia menuetto,ma poço piú lonto—«Moltoallegro, por Ame-Ila «!«: Mesiiultn; .Duetto de Otello», Verdl.pelos professoresi eommendador FrancoCardinalli o mme. Cardtnalll.

Alxandro lliiiii.ts lilbo — Sob n pre?idencia «i«) sr. Dujardin-Hoaumetz, sub-se-«i-etarii «l«5 listado «Ias Ilellas Artes, a pe-ramo uma numerosa o selecta assistência,rio que faziam parto as glorias da Aonde-mia Francoza, (to thoatro, rias letras, riasartes e tio Jornalismo o" muitas senhoraspertencentes ao mundo ria í-llte, foi inaugii-rada na praça Malesherbes, om Paris, ues-latu.i do Aiexaiidre Dumas, filho.

O monumento, que é «le pedra e devidor,o cinzcl do notável escnlptoi Salnt Mar-ceaux, representa o grnude dramaturgosentatlo numa posição attenta, como quepnrecentio escutar as vozos «Ias mulheresquo sobem para Junto delle em volta dopedestalcyllnrirlco, no intuito do lho revo-tarem os segredos «lo seu coração ou pe-direm os seus conselhos.

Vistorie frente o monumento é não.sri deum bello elteito, mas assignala-se por umnio soi que «Io poesia que o torna aindamais bello o attrahanto.

O primeiro discurso devia ser pronun-ciado pelo sr.VictorlenSardou; infelizmenteoemlnonte dramaturgo não pando assistiracerlmoni t por so achar doente, e encarro-gon di sua leitura o sr. Ilenry Roujon

Ess«icliscurso cnslitiii! uma peça ria altovalor literário e éao mesmo tempo a analy-za completa dn obra theatral «Io Dumas.

Ao sr Htiujon. segulr.im-se ns ;rs. T.mtet, secretario «Io conselho municipal, querecebeu o monumento em nome tia muni-eipalidiiile «le Paris, o «liste que era paraella motivo ris orgulho tio preciosa offerta;Salvos, prefeito do Sena, cujo discurso ar-rançou unanimes applausos; Paul Uotirget,que mostrou o grande coração, o sorde no-brez.i do bondade, o «bon ganie» tão gênero-so «„-oruo poderoso que houvo cm AlexandreDumas Filho*. Paul Hervicii, que tlomon-sir.ni quo Dumas foi o precursor das leisnovas, o divorcio c a condição tias mulhe-ros, o ara"1-' de ..rmis das grandes causas-,

Paul Marguerlte, presidrnto da Sociedadedos Homens de Letras, que recordou a obraimmortal de Dornas, dizendo que elle foinão so um precursor mas também um luta-dor cujas Idftas entraram hoje no domíniodos factos; Camille lo Senne delegado doscríticos dramáticos, qua falou com enthu-sinsmo da obra do mestre; Jules Cliietie,que evocou o laço intimo que fez da casa¦ le Molièra a de Dumas, e que exprimiu opezar que o dominava, por não ler Alex.in-dre Dumas Filho arrancado a vida maiscedo rio que se esperava, podido escrevera peça que havia promettirto para o theatrofrancez e, finalmente, o sr. Dujardin-Ueau-metz em nome do governo, que saudou, emAlexandre Dumas Filho, o notável escri-ptor o dramaturgo bem como grande pa-triota.

l.o Capi-ieorno om matinée — Parasatisfazer a innumeros pedidos do famíliasque desejam ver essa aparatosa operetacômica do grando espetáculo o especialmisoen-stóití, a empreza do Pilace Thea-ire resolveu represental-a uma unica vezem matinée.

A peça cujahcçâò;se passa toria a bordo «leum navio, tem despertado muito Interessadnnrio algumas enchentes ao ex-Cassino.

Alem da opereta constam do programmadiversos bons numeres apropriarios ãsB.xrnas. famílias.

Para as creanças, como sempre, ha a tra-dlccional distribuição de chocolates em car-toninhas.

Diversas — Communica-noã o maestroChialfltelli que.por motivos de força maior.(Ica o seu concerto transferido para o dia3 rio agosta, em matiníe.

Lyrioo — Em mulin-Jc teremos hoje noLyrico a Dcni^de Dumas Filho.

Terça-feira, taMassière, rie Lemaitre.Stizanito Despi-ós — Com a Pliédre, de

flacine, c o Poil de Carotte, realiza-se, quin-ta-feii-a.a festa de Suzanne Dssprés.

Ròcroio— Hoje, dois espeetaculos com oSonho da pastara.

Lticinila— Em matinée e é noite, o .Yaw-fmgioda fragata sjedma.

GiiriA* Gomes—O .Haxixe, 4 tarde ; o.lfn.rt.re. a n«jite.

s. .Tose—Mais duas interespanti-cimiT:funcçSes da companhia de faiHOChos ha-verá hoje.

Apollo—O Adversário6 apeçadamafinr/c;ã noüe, Leonor Telles.

S. P«tli't>—!•'.' sabbado, 28. a estréa tlncompanhia lyrlca coma /ris, cie Mascagni.

RECLíVMíVÇÕESPnF.FI-T.TltA DK NlRTIlÉnOV

Os moradores da rua Silva Jardim e im-mediações, no togar denominado Barracãos.in vietimas de um stippllclo,atr02 e o ipiemais. rie uni genero de morte liorrivel qualseja a aspbyxia,

IV o caso que a prefeitura de Nictheroyresolveu que ali fossem incinerados todo olixo e os cães sem dono apanhados nasruas.

E' incrível oue tal serviço se faça em «umcentro populoso, e por ordem rias antort-dades qua tem o dever restrieto «le zelarpelo bem estar e principalmente pela saudodo publii'...

Pareco-nos Impossivel que o rir. prefeito,1a vizinha cidade tenha autorizado que se-melhante medida sc executasse naquellelocal. . .

Não haverã outro m.ns apropriado emNictheroy .'

PHEFEITUrU R HYGIENEPedem-nos os moradores da praia «lo

Flamengo chamar a attenção ria Prefeiturao da l-Iygietie pnra os ralos de esgotos quose acham «1111=1 todos cntlipitlos; e. com asprimeiras chuvas, e esperaruma inundaçãocerta, niémde que resulta «lesse í.i.-to umaInfeççüo prejudicial .', saudo publica.

IVÍÃÍSFOGÕ

força da promptldão ria Policial, cujossoldados, além do serem pouco cortnzes,queriam a todo o transe Impedir quo areportag"m agisso.

- Ignora-so si a caía incendiada csü noseguro.

NAVALHADAPela ma Senarior Eu"blo, de.braçnda^

rio, caminhavam, hontem 4 noite, EuzeotoPedro Hogerio e Francisco Roxo e em-sen

o contrario, Séraphlm/erelra d.a.SIlvnIc

tul;vV"chégârem"4"fiin"Genoral Calriwell,

ps primeiros chooaram-so com o S08«Ue sem haver a menor troca da P ta " ';do nome Rogério, emAuant° s*\l, ,?Hníanheiro segurava Seraphim, sacou do umanavalha o desfechou um golpe na faceesquerda, deste. „,n»i, a-s <l-

Presos em tlagranto pela poi ela do aurbana, foram os dois companheiros devdamento autoados, emquant.- ¦> '•"¦¦•após ser medicado recolheu-se A sua resi-dencia, 4 rua General Calchvell n. 53,

libÍrdadÍ^deImprênsaO proprietário «to iornal «Bcho do Sul»

O Supremo Tribunal conheceu hontem. ¦ívlSocrimo pedida por Alfredo Iiod .

darevisòocrimopcd.--,.guos de Oliveira, proprietario. do citnw,Fcho do Sub., da cidade rio Mio Oranüe,onde o querellado publicou diversos ar-Ugos editoriaes, so\i Mopigrnphes - «M.

dr. Marciano Cardoso Espíndola, delega-do de livgiene nareieiiuit ...uu..-..Ü0Oifereolda

a queixa perante o jiilí «11 -

trictal dáquella cidade, foi AirrcdO.UOr"riSfí condemnario a quatro annos co08ÜOO, sendonns-ão eclíular e multa de 4BI.

còntirma'laaSeni.cnÇa,e.ngrãotlcap-nollacáo, pelo juiz da comarca.1

O '.*

Pinhahyba dc Mattos,, relator dofeito oninou pelo cnnlirmnç.to da senoS,|»^rrerçlaraineii^

injürioiiiiid.osartigos.publicados.T^Lun'V'i;;MV!i,l''o,:,...;-'-'i-

•-,!¦

,lc,voio «lo relator, entendia que o de-lieto devia ser desclassificado, por issonun a queixa foi ollcreci.la conU*a o pro-pAtiiÁxTdo jornal o nao contra o^toria= nViin-ns. devendo-lhe ser oommjnada somente a PPW «"mria o-naoado prisão, como determina o s i mart 23 do Código Penal ria Hepublica,Sue

"'manda applicar somente a pena deiiilia elevaria ao dobro quando a.con

deinnàção recair no dono do 0mlEm aparte, tez ver o sr. Piniianyna

oi e cal ia uó querellado provar que uno^Co autor dos artigos, para se eximir

%»T. Ucia dé Mendonça observounuc sendo a doutrina abraçada pelo co-rligo Vicente uma doutrina inspirada naprKaoa liberdade de. mpronsa.qu»?

No IMoInlio «ia Síiúclo-OostriiHjrio «loiiiplotu —Ataque .ís chantnias - Oserviço «lo n. 1.3 —Variasnotas — A nossa repor-tagem.

Do ha muito as colunihas dos )ornaes re-sentiam-se da falta rio uma noticia do In-oondio, quando hontem lol publicada a deum. Hoje, outra ha i registar

Poucos minutos passavam rio mela noiteAchava-se o movimentado bairro da Saudeentregue ao mais completo silencio, ou-vlnrio-so apenas o trillar dos apitos doguarda nocturno somuolento. quando nmdestes, o do n. 13, Joaquim ria Silva Corroa,ao passar pela frenle do preriio n. 63 «Ia ruada Saude, notou que, no interior, havia um

grande clarlo c que. «Ias trostas ria porta e

janellas, densos rolos|rio fumo evoluíam-se.Tendo a certeza rie que sn tratava de um

incêndio, o n. 13, prossuroso, foi a caixan. 5i« e deu aviso.

A esse tompo, populares o a policia ria3- urbana, tendo a frente o respectivo de-legado dr. Eusebio «le Queiroz o escrivãoPinheiro «lo Campos, chegaram no local,dando todas ns providencias necessárias

Como acima dissemos, foi ao n 63 quetevo início

O foÇI»

Casa vollia.ondo, cnn moinho rio cereaes.ó estabelecida a llrma Moreira A Irmfto,com o titulo de Moinho da Saude,.como.namuitos annos é conhecido, nüo oi d fjcalas labaredas tomarem todo o preriio, trans-

formando-o numa sO fogueira.aviso, poucos minutos

WÍ Ultf de Mendonça observou«noi sendo a doutrina abraçada pelo co-di

Sle^í^lonaiiopíVrmlo-asbii.i.iriciln.ldoslo-respònsaveis, entregar i justiçav o oirõndido aponlasap na

eximindo «ios demais deíiiahiucr responsabilidade.1 ,\ccenlua feifferença entre a theoria

ria responsabilidade sucoessiva do Co-dieo de 1830 e ado Código vigente, mo-u'fndo duenaespecio sc fizera con usao,o termina declarando que, desclass (ica-do o delicio, aprcscntarA nma prclimi-na,* propondo a null.dadç de todo o pro-cesso pela incompetência do juizque

aquelle quesua queixa

Ior rianelle funecionouO sr Oliveira Ilibolro, procura

iteDUblica, combatendo a interpretaçãodada peto sr. Lúcio de Mendonça ao Lex-tò^i.tW(Íeclarou que a simples pena,1o minta cra a ifflpumilmlec que o pon-samenio do legislador, embora obscu ....no texto da lei, que qualifica dc dciei-luosa eleita sem a precisa mcditoçoo,nfto podia ser outro senío punir com amulta o proprietário, quanrio nuoelle o autor «Ias injurias, «• oomnas penas, quando so venil'-*--- "sujeito, cm que as duas

„-, miinidnc nn mosm.. ,Pes

10inibas

is?c o casolillrinilêS SC

Mnãvãm reunidas na mesma nossoa.íalaram ain.la os srs. Epilaclo

=0a Alberto Torres o Amaro Cavalcanti." posta a votos aquella preliminar, o

Triliun.il resolveu acccitiil-a, inundando,nos lermos do nrt. 481 .Io Lpilipo '«10

Processo Penal do Estado, anullar todo oorooessado. , . ,.

Esteve presente ti sessllo o nrivogadodo querellado, dr. Pedro Moacyr.

UMTURUMBAMBACartaz fatídico

Num botequimNA 12'TODOS PRESOS

•lloio n.io so fia, amanha sim», plantouheroicamente, no alto dn nrmoçao do seu,botequim, ,1 rua rio Jardim Botânico n Jü. oportuguez Francisco flaptlstn

N1.Í ha sem duvida, fininom mnis popu-lar nos arredores do Jardim o da Cayea dcqn„ o hotoqulnetro nlltitlldo.

:.'...;_: t:rr^J^m¦j^ng ggjjjffWj JZslüf jwKioag

COHRBIO MAS ALDEIASQne hora.« dõòómmoçrjeB aqilellas em qui

se «br»rn as malas, oinie vem ancei" 'Oi

porventura, os destinos da lantaa p oj(arnillnsl

N-is ^rrandes cidades dlspensam-sa e.it»scommuçõeal passam-sa no recinto dos ga»blnetes de cada um.

Lembrem-so, parúm, das vezes queUm segurado com a mflo tremula cor»re.ipqndencla que o correio lhes ti ; noancenr do coração com que lhe am oscll.-i nas, laurlma-t ou s.-irritos quélhe interrompem a leitura, lemb a datudo isso, multipliquem depois e afie»cios todos o digam se concebem muil is ou»tnts scenas, em «jua mais sentimentos o

paixôüs se agitem.** *

Cheg.oi. emfitn, o homem das cartas, o anisto conseguiu romper até ao mostrador,onde pousou a maia O director, depois datossir. «1o so assoar, rio e\i* • de limparesóculos com umas rialorigaat-f.uo formavamcnm n ancledade do povo um contrasto de-sesperador, abriu fleugmatlc.imcnle o s.i:-ro, e.striíu um nio muito volumoso maçorie cartas, que riespejou num cesto de vimae tomou apontamentos.

Kra digno do pincel de um artista aquellagrupo de physlonomias «pie seguiam ávidastorios os movimentos rie mestre lionto.Olhos e boceas abertas, mios juntas, pes.cocos estendidos, a cabeça Inclinaria parareceber o menor som, tudo caracterisavaprofundamente aanciedade que lhes dom!»nava .-«s ânimos.

Mestre Dento Petrunhas achou a occasiiaapropriida para dizer a Henrique:

Pois senhor, eu nasci para artista.Quasi sem mestre apprenrii a tocar a trom»pa, e nfto é por ma gabar, mas prezo-me dttocar com certo mimo e expressão.

Henrique volveu o olhar parn o nuditorl.itapiedou-o a eonsternai;ftoriaquellas physio»nomias, e resolveu a vnler-lhe:

—Tenha a bondade de ver se ha algum**!carta para mim?

—Ahi ]A as esporas bojeiNio 0 provável; por«!m...

Mestre Dento Potrttnhas, cm vista disso,comoçou em voz. lenta o fanhosa a leiturados S''bscriptos.

Seguiu-se o novo o nJo menos interes»sante espectaculo.

A cada nome proferido seguia-se quasisempre uma voz, ás vezes um grito; esten,dia-se por cima das cabeças um braço; e->poden;os acerescentar—ainda que so naovisse, alvorotava-se um coração

Outros, os n.lo nomeadas, ainda, olhavamcom ancledade para o maço, que diminuía»e caria vez mus se assombrava o seu sem«blanto.

—Luiza Escolastlca, do togar dos Cijos.-,'ia o mestra Petrunhas.

—Sou cn. senhor, sou eul Al, o meuricehomem!—exclamou uma mulh«ir ]òven,apo|derar.rin-se Avidamente da carta.

—Joanna Perirosa, de Sorve.io. ..—Con»tlnuava ello.

Aq".i estou l será do meu Anionio, s*r.hor?—disso uma velha, pobremente vos»'.Ida,

Sern rio sou Antônio,sorá,—respondeuo insensível funceionario;—o que lhe possodizer ti quo traz obiela preta.

A mulher, que JA tremia ao receber acarta, deixou-a cair, ouvindo aquellas st-r.isiras palavras. Apanharam-lh'a e cila,tomando-a saiu da loja, a chorar lastimo»sdmento.

Si (nl o f,lho qne lho morreu n,1o scl oque ha rio ser delia... disse um rios circum»stantes.

Coisas iio mundo I rospnn«lcn outro.Kstes commentarios foram Interrompidos

pela continuação da leitura;Jof.o Carrasquclro tPrompto senhor t—bradou nm velho.

A mczada, hein ?— disse Dento Petru»(lhas, tltanrio-o per cima rios óculos. O ri-paz nüo se esquece.

-Deus Nosso Senhor o a]u«lo, quo ícrübiugjjSlhotom saldo.

—D. Magdalena Adelalrfe de- •l-V a morgadinha «1 a morgalinhal tussa»

ram a um tempo muitas vozes.—Agradecido pcl.t novidariel era cA multa

precisa a explicação...-disso Petriinhaste, passando a carta a uma mulher, quo oraencarregada dc fazer n distribuição a quema podia gratificar, aceroaccniou;

—Leva-Ih'a .1 casa.F. proseguiu.—Augusto Gabriel..—E' o mostro escola...-Ore. façam o favor tle estar calados 1

F.ssa... cem clio v tí ni por ahi... pilile f.*c:ir... ainda... quo... ser* melhor leviOlha ft cisa-, leve, levo, leva também...

—Jofl.1 Conceba...-Esse foi a I.tsbd.-i.—Emlo, quando vier quo appareça.—O tio ZtS Pereira ficou de receber aí

cartas: 6çompariro «leilo...—Eu nfto quero saber «Io compailrlces. O

tio 7.6 Pereira que st: oceupo com o seu za»bumbã e deixe IA es outros.

A leitura, mais ou menos acompanhai!»destes diálogos, proseguiu, redobrando, damomento paro momento, a ancledade dos«pio lom doando. Um fuiiilo suspiro, uni-sono, niclaucolico; expressivo rio desalento,seguiu-se a leltiirn tio ultimo nomo o Aspoucas palavras com qua o lunccionarlofechou a tarefa.

—E acabou-se...Os quo ainda oftavam na loja s.iiram ca

bisbaixos, lio morosos, e com íào mi von-.,tado, como si ainda tivesse esperanças decómmover a Inexorável sorto.

Julio nini*

mas si a irnao menos •*. cra

nado o depois

comparor.cu owrpo do bombeiros da^sta-

elo do Norto, o, mais urde, o da Central,senrio logo dado o

Atitiiiio o*, cliammni

Llmltaram-so as heróicas praças a cir

cumscrever o prédio incendiado, pois astomando altura considerável,

u propagar-se ao prédio n 61,nio sendo rio todo possível;o parte ria cumleira qnoi-

lnbireri.ii'-ameaçavapolo telhadqua esta t!ve=mada além rios prejuízos causados pela

1" uma easa «le commodos, o n. 01, soba;ordens do encarregado Hufliio Vieira rieSouza, sendo sua proprietária a viuva Cn-tharina tto 5A, quo so ncha na Europa ctem aqui como procuradores es srs Nunesde SA «4 C. "

At.< a hora de escrevermos esta noticia,nAo tinha apparecido nenhum «los donos iloMoinho da Saudo. que Ilcou completa-mome destruiria.

A s ". o 30 mitiuws da manhã, estava com-

pletamento extinet. o fogo, ficando no lo-cal uma turma pararefroscar o entulho.

Vnrii.s notas

Esteve presenta ao local o !• delegadoauxiliiv *'*~- Hcitçr Mürçal.

— Oservlço de isolamento foi feiíi-» ucla

eik'z.1.1 era consitloravetambém o numero «Io calote ros

Do ínoilo que, em uni dado momento, soviu o Baptista quasi obrigado a fechai- aporia, para fugir As pouco gentis visitas dosspus foroGCGilorcs'

Nfto chegou felizmente, para o Tiaptista aneccsstdado do tal mediria oxtremn n ilcourosnlvlrio quo nAo mais liana n ninguém

F n placa foi pnra o alto da armnçao.líontcm 1 noite, entraram no botequim

alcuns velhos freguezes «i.i boa -piiigui-niTa" rio Baptista Entro elles contavam-selosâ Franco. Josô Antônio da hilvn.Mni «iclAnselmo. Fellciano Costa, Antônio bilva,Alfredo flosa Antônio Ribeiro de Mirandae Domingos Xavier

Rápido como uma seita, o pronipiine«.«u-S°neberícàrani e n/eram llttoratura nos in-tprvnllos ato «iue no llm do algum tempo,is garrafas se {«iram osvaslando e os core-bros se enchendo.¦in li i orgin «leram a voz do marcho o ona^Ts^siuIu cm frentei aos bebedoresnara haver o cobro da despeza,1 Fi I nin s-*ena «los demniilos P«v >am conta, meu amigo. snt"n mn delles e'i,'ssi

voz o pessoal Ia dando o Mra ...ia estava porem. Impoilindo-lhesa por-

ta, a ngura esquálida do ilaptista - bote-<l"' "AmílnAo

sae ninguém, sem qno ocohrc cala na gaveta •> o a sentença estava' "Falava

a bvrra de BabAo ...»¦Foi um charlvarv deiininiaco o «pio so sc-

guitlentfto: garrafas, copos, chicaras... o>iii ibo tudo voou. em es'.dliiÇ'-s

Foi da üil intonsldada o nni or q

te a pn-licla da 19 ncorriuu o suríti no mais acesodi liita.consflgtilnilo proniter cm llagrnnto

üites». cuias nomes citamos jluta,

todos osai-imi.

o «iue A facto. entretanto. >• Tta nAoso lambeu com o cobro ^«lleando, em eompunsaçAo. «fricturadao varias contusões

ti, solenno D Sacramentai, ««lico I.i eslava: .lioje 'não ssim:-.

quoonaptiç-'-, «les-pe/ii.

ni ',Jp/ n cabeça

i> corpo ..hin-iro lati

¦ lia , uiiiiiiiii.i

ENTRE SOLDADOS"Ja rua dc S Joroe - Pcrldns

A- porta do prédio n. I «Ia rua S. Jorçflum calio do exercito, lodo nieiguices,palestrava, As 10 l|2 horas da muito, coma marafona lürnosllnn, ali restilcnto.

Alguns ilesordeiros.itpiitxoniiilos peloaollios «Ie Ernestina o Diiniiiiiindos c mi o,atlcnçfto que a un-rciri?. tlispensava aomililar, aggredirani-tro

0 soldado neccilou a luta n investi'.'!contrn os seus nggrossiiroí

A V triith ¦ «lt* cavallnii . «m. -i acha»va próxima, correu nu local «.* «Io snhrcailesembainlindtis procuravam nltiançnr osoldado, em logar de clloctuar a jirii.v.*«los tlosortleiros.

0 tempo fcclum-so; do lotlos oslari.--iapitavam c as p«i?tas das rasas coinmcr»ciacs foram encerradas.

a cfcolla do exercito, sabendo quauma praça csiav,! senrio espancaria peloasoltlaJos do policia «úlere corrsj^to lo»cal. eni salvação üo s«ui çompaeliíW).

o rolo tornou-so mais feio.Os desordeiros aprovoitamloa occasiip

Icomuictteram mil diabruras. , ¦Con, n chegada rio uni reforço policiai

foram acalmados us nervosAlguns soldados foram prosas o con»

duztiios a 5' delegacia urbana.Diversas moretrizes, principalmenla

as tins casas ns. 8 e u, andavam cm «'•:'-"fiibulaíão para aceusarem como aut reado conflicto, as praças do cxcrcilo.o q'«\anão ti verdade, pois muilas pessoas vi-ram perfeitamente quo os provi-i-nloi-fforar.i os desordeiros e a patrulha capolicia.

Na delegacia tivemos conhecimento«ifaclo .'.oiir.ii narrado e quu foram ferido:o 2- sargento ila escolta Osmundo Aive*^Vioira.com tlois póntacos na cabeça, o^praça >lo23- dau.ltno ^««cira iIosSantç?icom dois poiií.iços na cabeça e uma c-ià'cada r.a barriga, próximo ao umbigo,

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_.-CWmMÕ'1_*A^Í-<fflA"'-»* domingo, £__ de^miWa .£06_-_-Z_-3-..t--tl_--.-MJ--»im«M»-**--^ iM**«****«**raê*-*'*!'-'--^^ I "••-'li SSSSSSSÊS

..¦^-m^V^l\Tm*m

— Eíes-tiOMS "//V tcíóeiiii ?0 leitor não coniprolionriera', a pri-

Vhciravista, niiossa pergunta. Km Pa-ris, hojo ein dia, cila domina-. Paris, lo-ilus (isaiinos, para cariaosl.a.ão; tem umdilo.üíiiii ideajúnJ (le....|o,um projoclo ouuma o . iü-üuoii om nindn. Isso enenri-nhaluralnumle o seu (-/rífio o r/i-? o fixi|je.Un noucó'tempo ainda era o appellnlo.pniavrii espirituos.a ou perversa ,,.„.

"¦ ir um indivíduo; n pala-jiltini, einlim. Dejiois (li)ns iiutras coisas já se es-

lixar no o sjnrilo de" ¦'. ".iram s ôgornr-so;j ui o rie. .iparoneraiTi:jfiu us-.i pur . nia (jue; miiiio 'lu Í10SSO llt".li-du parisiense boje ein

mos, senepíso.tliòjthenlros ç_p__r do

nosBa hisloria romana, dos

pml isso inulhivi'« foila •'-'''''•'íippelliilo, uiuilfiiri-nriiiii parap,!'M..\l,:'u,l.lTimil ras escorre)Ulliiniiiiiciito, ¦11," i li;'.

ti iu3 110 piiridèii

-li.

ill'!Nu

rideiiinlii In

ll.jrinumi.i

Ele:a In

'. t; ni;i in

Ifi ¦ ¦/..

quiilcir

¦'ii"'

.dosdenm Pi

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.,, : is.o,ri03(io ¦• meio ilia,ii-ni-iln,

riiilii', 1" em '"''a a parlo.•o o' clóe.li leis elcganl.es; nos |on-uu Inslitul.ó, nas rcceptinits uènii*i mesa do tiriilgu, no ijritnd-jirix do

, I" tiuni automóvel.cnm sessfii.ituou, iloccinunle, numa noiUlreMe-

11.ris do lloulognc. Sáo ilaiimíe mon luiiie. ou da </ . i-

'nine; do sportinuii; do acadêmico;>; riu jiencral reròrin ido;dn dnjnilhdú'*, do príncipe

; do sua iii.-H.v-hilü í-iSOWalli.reibòilgeo (lãs suas bailarinas. Paza rolliiitjciii verde dos ciisl.anlicl-

tiliqs'. Paira na iiiiiiospliiira desumido .ni bafo vivifkwiiitc da

. uoda yine; ii(|ll0i

: ílilí. lllIV0:

¦:l)'l

'o/. i|i|i'iii o creou náo foi ou iio/i'i"p(i)'(í extenso õ febril,

ertilmctilo, guarda a cspociali-dus os i.hiós, com a origináli-

(lu I!CN''!ilo '¦Iremru- iParispi un

IK'.-Iioulec tjuom,ria ! :• ileda lu lambem ile, depois, esconder, doperder na iiiulíirinp, a hooòa qtie, pvo-pfianiente, os lançou. Dessa vo//,, poróm,(piem o creou nào i"oi o Imuleoard. Par-liu do alto, laivo/, de sob a r.upola doPulais Mnzarin. V. n sua origem ó artis-tina como um verso de Heredia, umapagina tle Massoiiel o umali. do Alu-IEnirq. E' elevado. Paz lembrar coisashistóricas. Traz a esperança de umaviria nov. nunca vista alé hoje na torra;de prazeres linissiinos, jj.-ii a o futuro;du coisas subi i.-: dn uma felicidade docecomo a harmonia, pr. |uc ella se ergup-rá eniròichias de ai-loe mármores puris-simos

Aiiiis, mio é dc um myslnrio quo esla-niDs tratando. Quem pdilo ernr ho mys-li.ü'1'i .lü uma coisa .pie roca os lábios doparisiense? Só mosmo um Etigone Suepu,|i'-i,i ni'1-.'ilil.'ii- mas Mqslevifis de Paris.Si bn ni que o lilrs-vous "HnrneAcenl"não tivesse n sua origem no Imulemiril, obnulevunl já O mpiilo. Nao será precisomais nariit; riniii sn fti min cará para oniundii inteiro, para America rio Sulc para a .\ustralio. Si o bnulevariliershemii' á Coneliinohin.i ouvirá o seu

• lloará surprulieudido do ler sidoeu propalado!', numa

(|,.'i'i.'¦ lihii s ri"islíolos d" uulngia

iMiibramos rio algunsanis

ileraclóa rie modo nenhum,seu nome bonito, não nos

lirinhrn nada de particular. Mas sempre(• curiosa uma descoberta dessas; fuiíi-pro o emocionante íie. ondar_so, aospoucos, llin segredo rieseonhociilo paramis homens; sempre é encantador exa-minar a obra dos nossos avós. K Ho-molda nos proporcionou esse prazer.VIéill disso, rjuoru síiíio, si algumas ria.-inscripçôes achadas ahi, não senio níliavtí de nigunía novidade histórica,tiipius rie contrai lizor us oopi.Lulo- sábios

e elegantes do sr. Oaslon Hoissior.Náo nos ii'.i'ili'iii'i>, poi-ijiii, til o ceio.

Por'pmquii hlo. os doslmos do Heracléame pareqqín ÓilLroí ii mus simples Nnoi'oonvenieiiti.'.|iii'dia unccli! a sua ro--urreiçào no nuinilo, cnlrp as di.uu.iisiiiilailes.coiii unia revolução inl.olleo',!.al..A nisloria .pinto uslar tranquilla. O sr.i.lttsLon lloi-sier, (lupois ria sun Coiijurn-uiu rie CuPVnm, podo continuar n seu Ira-imllio infaii. avul -e para isso poçíi allens iiiiulii lllglins annos de vidn. Dur-ii. ii os homens sodogailos, Os ¦lòsltnüsde Héraclea cstào longe do seu pensa-muniu assim como estavam distante (lenosso cérebro—• ti té o dia cm quò "esns executaram - asobrns ileShiksp. re.. Wagner, llnraclcn e.-paiilará, o . seãr.o mundo. Deante delle, lodós nfis '|ucestamos cnnveiicidos de (|tie nLá agoratomos sonhado por ioda essa exisluiicttialVjra, nos coiivencorciiios do inverso.

No principio ('o vi'1'iio passado; lemosuo '1'e.mps, cm unia e.lironioà^lecújQ.au-lor não nos recordamos, o (jue seria He-rncleit. K*Aqtioãünol os nrlistas realiza-nio oiddiilde possuírem um Ipgarisoladono mundo, onde o liurguoz não o inooni-niorie Hcraclca será a cidade rie arte, otimelhor, rios artistas. Ahi elles erguerãoas suas residências, os seus ulèlinrs, assuas oülas de repouso O nWrniór- os-iiinlniá o seu iavor puríssimo, aqui

ali, ii cada passo. Um Sol nítidouminarii a alvura das pedras. Umaisaorguer-se-ú rubra ao lado dc uma

eolummi branca Os pássaros sallaráudianlo do olhar inorlo dó uma eslai.ua.No rti.íier rio pintor as ciVcs so Irirniirão

POLICIAE NAS RUAS

Necrotério

fgMB_g£S___9£39_:

das suas cartinhas, enviado para a Rn-paíü.ft. Central da Policia, alim de serapurinl.i íi traiisaceào.

Que |ii!iiiL o delegado nfio haver inctti-do no xadrez 0 creotllo Aslerio I...

_________ __j^_j______e_Í

nur.anto a 1- quinzena do moz do Julhoeorroritii. te.ve hi,io inoviinento o Nocroio-liu Pnbllcb' (oiann raiiolhiílos'52oa.dn've*-is,sumiu ÍO «ld sexo inásòuliiio o 12 do tomi-hino; as vonuoaçiios do óbitos runun (oitaspelos médicos legislas dn policia.

Cansas do morto;Nascidos mortos .'i. tuberculosa pulmo-

nnr 4, synnupe ciirilinou '•, l.esfio onriliaoa D,asplnsia niir submersao '•!. trnqnoza cmi;gcnila 3, irailturu du erarier. 2. lerimõnlolienetrato riu craiioo 2. Iioniorrliiigla I. dn-t rnoíihlo I. ar orio scleroso I. iirtnnla I,tulioi'1'iiluso iiioso.iii'1-ii-a l, nlliriipsla I. lie-mórrhftgiò intünin eònsec.uilvno fenl iíoiiI"'lo inilinio esipiorilo 1. osiiiagainuntu duthurax I. i'sma_aiiieiiio rio criuioo 1 o feri-da ilu acuou por ai iiui de fogo 1.

Uin larapio — Para imiilar deroupa

O Luiz Manoel dos Santos c um desseshomens i|iiu liflb goslnni do andar du-rauic muilo 'i-iiipo vc-uiilo mu m_i'.i'.iroupa o aque linha já. ia liiüiiirio busUiiiiúsovaria. |ii!|u'is Ao, muilo malulai' nomoio do suiisiiiui|-a,i-..súlveii avaiiear nnprimeira que encontrusso á inflo, fosselinde fosse.

ilonicin, de passeio pola Villa RinBiii-bosa.no passar por um corredor, Ma-noel viu algumas pecas rie roupa dentrodo um quarto, cuja poria nAo eslava le-charla; caiu-lho'a sopa no mel, e Santosapanhou n roupa o bem assim tun ries-perliidor de nicltel ifastando-r-cetn e-guidn Niio foi muilo feliz o . io, porquepréseolido foi preso, na ruailôs InVuli-dos e conduzido ,'i 8' delegacia ein cujoxadrez íoi trancafiado.

P, psvehnlngia db luntleonril pari-é exa.eliuniuilc n de uma mullierl„cii|o suecesso f"i grande quan-

d inell.mestVicAáiOI)Ill.Ul,,. - ,to a dessa nlliniii, enipruliondorin a «looutro com brilho nguiil. O bnulcoard,como a mullier. sala' ilelirnv por umaocuorreiiciu atua; inilrega-so a um imli-viduo illuslre c lalmlo, n um soberanojoven, a uiu artista rie fama, a uni bo-niem elegante; o ful.il e vaidoso; supor-lic.ial o perverso; Inibidor ft indiscreto.' Dessa vez a sua inriiscreção náo creounenhuma grando novidade. Ha longosannos jú que alguns nrUslas so inquie-lavam por unia pequena irifia, líssa nliínassüllava-ns iliirnnlo ns suas horas dnproducção laboriosa, nas suas excursõesde lonas, pelo ciimpo, sob iiô arvores,ao Sol lorrido do verão. Vollava-lhes,mais arrii!iil.e, ao espirito, no inverno,quando hs seus "olhos saudosos de umnluz brilhante, vii.m a neve cobrir a lerrn udespir as plantas finrnrniininrjrhmBiilfioa idéa, mn segredo, a alguns eon-frades. Communioaram-n'á com a gravi-ilaile duqueni proniiittoo ideal e n su-prisma ventura a um nmigo. Pormaram,em seguida, ntiluralmonie, uma liga queos prendia cm torno ilo segredo. Dep*. ¦¦¦chegoualioradesc mexerem, de ence-tarom O Iraliiilho. A imprensa, nhi, des-cohi'iu-os. O repórter,a maneira de umbom íierdiguniro, farejara lauto que le-Viüiláraii perdiz. Então adeus segredo ta imprensa, jorrou a informação ansseus leitores.K, ha'mestos já, sabíamosdessa niM.ic.ia.

Ha quinze annos, Sarriou lançava eomoque o fundamento dc uma obra bri-iiutntc. Nesse tempo, por nerio, Surdoujú luiviii conquistado com os seus trues e«çríífls (IraniiiÜeas, o publico parisiense.Já i-ususcilÃra nqui Tlieudorn, uli MariaAiituniclta c acolá a Tosca Já transfor-mtlra inmc.Satah Bornhardtora qual-nuiM' rainha iintign nu imperatriz morta,cuja vidn si! passasse na ospeotativaBiiuplesinonte (ic uni final de ado im-prcssionadoi* O foide. Fizera comédias;umn ou outra Imitativa de osludo deoaractores. Já cobrira a cabeça com umgorro symbolico e molenas narneteris-ficas. Ü rosto já so lhe havia tornado riemaracujá murcho. A Acadnmia já o ac-colhera'no seu seio imniortal. lí só, en-tfio, elle siileiiilinui deSua obra vorda-dr-iramento superior, porque nfio eraexaelamenle lilcrana.dosna obra que iasurgir luminosa ontro os brilhos do sualionrin, mas que, nn massa do publico,não iiugmcnlaria um ponto siquer aoseu Iriiiniplio.

Sardpu comprara, n baixo preço, ai-guns metros dc, terra á margem do Me-diterraneo, outro Snint-naphaoleHyòres.Quem, embora nilo tenha ainda visto,nfto guardará nn memória uma imagemencantadora desse pequeno logar? Mau-p.Tisnnl, no seu Sm" 1'enu procurou asbfires mais raras, mais geniaes do seutaleulo, para pmlnr-nos Sainl-IIaphaeletodo nquellc espaço do MediterrâneoOnde haverá Ottlro nssim na Terra? Umcéu dc lurque7.ii cobro-o, Algumas col-linas erguem-sc, elepanlos e miúdas,collncadas alipclosdenos de qualquer ar-tisla sobrenatural. Uma bahin abre pre-gnieosn.innntfi os seus braços, para re-celii . contra a sun areia Una; ns can-cins do um mar voluptuoso. Uni vallecheio de. silencio dá vida ás palmeiras,pinheiros o mimosas. Na verdade, Sar-dou está perdoado de ler escriplo, numVêz que soube empregar tao admirável-menle o prorludi» dn seu trabalho.

Mas, esle logar qno encanta pelas spsbelle/.as, ia súrprehendcr ainda pelosBens sogredos. Pardou apenas e.ommu-jiicára a sua compra nos seus nmigos, ea inniot* parlo conseguira do propneta-rin uma pouca dc 'erra. Ora, dentre ellesum arclitlcclo seguiu, som descanso,para o Icrrenn. O areheologo parece, ipielareja o espaço on.le pisa, e determinalogo o quo elle encerra. O niiugo de Sar-:lnii. ftncr.Li.ra esciiVMçòes no seu terre-(io ciivíforilt.ilanieiile.a picareta dos trn-halliailores começou a relinir eonlrnpules, ninrmiaros e moedas. Seguiram-so naturalmente Iodos os ojiisodios eemoções próprias ás oxc.iivaçfies arebeo-lógicas. A principio, duvida; dopois oexímio e a certern e, afinal, esperançasiíiimiiaílas, c.nusas rie um trabalho semiregoas. A picnrelü cnlerravn de mais emmais impaciento. Num locar surgia umainscripçao; noutro mn objoolo oaracic-rislico riu uma época. Podin se oovnrainda, a procura, lnlvez.de algumn pre-ciosidarie maior. Mas já níic exilavam nsOpiniões dc Iodos us archeologos Sar.Umcomprara a arca de uma antiga oidaderomana.

Oh I velho Sardou, tnnlo te enterrnslo«in pergnminhòs velhos para osludaresepisodins luteis ria historia, que porflni, iiiilepenilonleincnle dn lua voiilarie,descohristn nlgtiinn coisa histórica devalor I Snnlou çomprârii e nuligo portode Herncien. flealnumle nós nfio sabemos,e o nosso leitor talvez lambem nào saiba,o t)Uti F1-*- prcci»ainento ppsc porto «leBoracléa. Por mais ignorantes que seja-

lentes e vivas .m calor rle umaimag;-nação poderosa Ü csculpl.or acariciará,imito do delicio, ns formas verdadeira-rio seu trabalho. A' noite, emquanto nspássaros socegam, da jiinella do musico.as nulas de uma composição inspiradapartirão, pelo espaço a fora, a beijar.afncenlgidadalua. No demi-jour do seugabinete, no lado do um vaso ile rosas, (ipoeta diráá sun anianlc, om versos ri-mudos á impetuosiilaric do seu amor c1'unqiararii o vormoUio rios seus Inhiosáoliauima rio foen i'hiVOi*ador.A'sUa iiíczade'-'trabalho,áduz de nnin lâmpada so-mnolonta.o prosarlar castigará o papel,á procura da única palavra quo emlodo o seu vocabulário pode exprimir.a alvura «Io .mlln rle l.ms. B o espaçose limpará snliro lliiraolén, para quemata depressa ntnan.o ns ouvidos di*Deus o écho iloste hvnino Irium.phal.

Uma guarda rio anios se postará ássuas portas, parn sd deixar entrar nquel-Ias á roda do cuja cabeça, a somt?lliançados santos, so desenhe um areia de luzdivina., ds mais oserupulosos sO darfiopassagem áqnollas mn cujo ollíac ellesenxerguem, |á proniptn, a imagem rie.uma oura superior. A sua entrada cmllei-iieléa será nxaolamento oomo n dosUStns no paraíso. Ilemoçados, nnle.nies.

nuasi todos loiros, esbellos, rosados, li-vres da niiurástlienia «, em substitui-ção á calva ou ás nabellniras, os cunhosdourados dc Apollo, elles onminhiirfiopor uma estrada do areia fina, qunsinevoa, entre um grupo de anjos a en-toar, em fanfarrns metálicas, as noiaspenetrantes de Wagner. Depois um .ar-chanjo conduzirá " pintor an seu nteliero poeta á sua mesa o lhes dirá: «Aquitendes o vosso lugar 1 lieixasl.es a Terra.Rsquecei os homensl Pensão unicamentena vossa nrte. o no vosso nmor l»

As mulheres sáo ndnutlirias mn Hera-r.lfta Mas sOmonto ns mulheres superio-ms pela sua bellezn, peio nmor mie ellassouberam inspirar no artista. O guar-diãíide Heracléa lom, sobre a mulher,idéas mais alrazadas do (pio o sr- Novi-now O sr. Novinow estima que o mododelle as considerar ii humilhante paraellas mesmas. Niio consente-.o illustreusc.riptor. que a mulher seja simples-mente uma inspirador» do homem, umalvo dos seus desejos. A mulherileve ser, como o homem, e.scriptora,doutora, parteira o tudo o mais. Fe-lizmente os guardas de Heracléa suorie uma ignorância preciosa. SO arimil-lem as mulheres pela sua belleza eodeiam as que nfio se nonlentando comsso, tentaram usurpar us lilulos mas--.ulin08. Assim, por exemplo, eslao liarasempre oxonmmungndas ni',onrifis."> Mallieu de Nnialles, mme. Mvriam Hilã.1,-até a própria Liane de PoUgy. depoisiiue essa illustre itemi-mimilauie. andoudedicando romances ao sen mestre que-ridoJéan Lorrain.

Será eterna a primavera em HernoieaAo passo que as idéas surgem claras doeeronro do seus habitantes, as floresnascerão coloridos e cheirosas nos seuscanteiros. Os raios do Sol passearão so-bre as rosas mais delicadas do universo,p iodas as flores reunidas, embriagar&oas próprias avea. Uma temperatura ll-eeiramente calida se espalhará nela oi-rlarie. Nessaooc.asifio.grassará em Paris oinverno impiedoso. As casas darfio a Im-pressão do estarem., obertas do assucarO frio cortará o át* com as suas nava-lhas cruéis. As arvores se tornnrão es-•lueletos. O Sol desfallecerA. Nos cen-tros miseráveis morrerão geladas algtl-mas pessoas. Entfio, emquanto em He-racléa a irién tomará lôrma no mármore,na tela ou no papel, em Paris, num sa-Ifio confortável como um ninho, aqueci-do por um bom fogo, uma mulhor der-cearia numa poltrona, decolada, com asmitos a dnsoançnre.m mnllement.e, Indif-furentemente, nos brnoos da cadeira,perguntará ainda, com interesse, a umsenhor de casaca e tnonoculo;»

Etes-vous«mracléen?I-» V* Nt

Que soeco! — Iiutre collegns —No mar

José dn Mnlla Calitn, que rin seu nomenariii lem, iTiormiinlo ngora, e mestre rieuma lancha das obras rio porto.

Honlem, conduzia elle na sua embnr-cação vários chores, para rlcsemhar-cal-os na ponledu «Pelísmino», na Gani-bôa.

Como n, sua liuiclia fosse de muito ca-Indo o eslandon.miiro muilo baixa, Ca-tini pediu no sou etillega iniiquim liamosque naquelle local sencluiva alntoiidocnm a sua lancha Isolam, para coiisen-lir na hiililoaeào, no que foi •síitisfotto,

Desombarrados ns passnpeiros, Catil»já fazia os pcepai-al.ivos para -ü pôr aolargo quando, liamos, sem lhe dizer se-(pior uma palavra, chega-se lhe pedo opespegá-lhe formidável soeco na faceeS(|tlerda, arroboutnnrlo-a.

Aclo continuo A bravata, o soandore.vndiu-se, mrio o ferido atè á 3' urluiiiii.onde deu queixa.Ahi focam tomadas por lormo ns snnsdeclarações, sendo abei-lo inquérito emandado elle a corpo de delicio.

rabrioa do múmias.i Bis o quc.a respeito.do lal fabrico,es-erovu um jornal de New-Vorls:

As sensacionaes revelüçôés feilas poruin professor rie Los Angeles, nn Gajjtnr.-uin, cliiitiiado Fisnliec, originam nesieliiQinorilií lima {irniiile seusaçrto nos Ks-lados ihiulos e que lembra n que. Iiii unsnnnos, excitou a famosa liara de Saiiu-phai-nús. Si se ligar creililo ao (pie iillli'-ma inisler Fischer, a maior pnrle dnsnitiiiiiás roligiosainonle 'nserviuhis nosmusuiis dosVelho o Novo Mundos, ná"passam du ob|ocl.os falsos K assevera,em especial que não bn uma unicn au-llieuticii uos lisladns-Uiiidos equetis fn-musa-: iniimias, compivirins por nlgúnsmilli.ires de dollaros pelo SmillisojiinnInslilulii 1'nrinn inln içadas por ello pro-lírio, que loria estabelecido umn varria,rieirti iniiiiiilacl.iirn rio niuinias, niisqüáiiseuipregnvtt os denl.es jiróvcnienles doshospitaes, bom como cerl.ts subslancuisque lhe permitli iu milar a cnriic ;còe riefuiii.nla sla iiiuiiilii cgvpcia Que in-liiist.riii lào maoabro i

r.uito i'. porém. i|!i(' os sábios especi-alistas nincrjcanos feincezes, in(ilezes,ei.c, cie , ciihirain na esparrella, líccres-ciuilauilo Pischer que ininliem fabricouuiiiilas iinligüidados persas, egypeiasclihiexas, japoiiozas. e nlii reliquiiis rioserandes liomons. O próprio Louvre pos-suo nlijeclos quo sn julga pertenceram iNapnláâo I é que no Um do contas, In-min . uníue.eiuiiíiilus poi Piscller I

A hraraio Saitapluirnés ja nos linhapreparado para laos riesilluzóes, mas,fl'ãni-anieiil.0, em quem nos havemos delinr, de futuro, se os próprios sábios sãous primeiros a fabricar inunuas falsas ?

V.DA ÂGÂDeíVIiGAUnião Acadêmica Kraallelra

Podo-so n comparociiii"ntu dos membrosdo niroctorln Canlrnl Prnvlsnrjo (In PnlftiiAciiileinicn Brasileira, dolngnçõesilns esco-Ias superiores o ciimmissiíi.s Nabuco o Root,ti l liur.a dn larde de hnjn no l.ycau doArtos o Oüiuius, sala dr Guiiiiiing.

— (1 iui!íi!iiu'ili!'i'i!turiu rocebeu o seguinteti.|cgi'.a!iim.i dn llaliia. orn resposta ao illiolhe (úra illrighlii, dando [inznmes pelo (alio

ruu riu dr. Nina nndrigue

NA CÂMARAPresidiu n sessão o sr. Paula Guínia-

rfies.Dentre os papeis lidos no expediente

(igurarain unia mensagem do governo,solicitando o credito de 3úi) contos paraa coiiclii.-iáo rins obras do Pavilhão queserviu liaB .lisiçfio dò Sáo Luiz; e uini-oipieciiiiüiilo de Itefeiníi Augusta Scliu-niinli!!', pedindo reversiuj ria pensão quepercebia seu Mundo pne, o cnpiliVn do vo-luntarios Peruando Carlos Sclieneiiler,

Focam aprçsoutadds dois . iirojéclosi|ue [iiibliciiiiios cm locaes dilfereiites.

Km seguiria passou-se a disouür opi-ojpc.tò relativo á valorização rio café.

Em outro secção nos occupamòs dessenssuinplO:

rslaiiipilh.is transformadas em rails.L O governo turco' «cabo rie ler umiien-genhosu iriéa para', sem jconlriihii umèmpre.tiuiò. arranjai' uma somma rieriinliüiro rèlalivniiienlc i.riipor|iinte re-sòlveu vendei* lodo O sloc.li rle nulli-ns es-liírhpilíins que se eiiconirnni armazena-rin desde bn mtiitos nnnos. nns rèpar-liç. dn liiiinislraçilo .Oral do»cor-reios Uma còmniissiío especial i.oi eivcarregada pi rie proceder ao inventariorie Iodas essas eslnmpillias e de ns cins-siflriii devidamenlo O produeto -iavenda que, segundo se assevera, deveatiin.ir á quantia de alguns milhões.será consagrado á terminaçáo du linhaférrea de Hedjaz

construir mais manicômios. B o factoeslá produzindo lal sensação, quo se falaem orgapisnr imiti oommlssfio du sábioseuearregiulos rle procurai' as causas riaextrema fragilidade dos cérebros Ion-drinos";

O niini.-iro d.a fazenda indeferiu o requo-riinoiiU' cm que Jusé Maria Dantas, oollo-ctor í.s»s renrtíiij fetltiram, rm Siio JoftoMarco". E.-t.uio rio ri-... do Janeiro, soltei-tou relevaçíu) ria peiiu He susptjusâo que ul-tiniiiiiiontc lln- foi imposta.

r^-" _____ _____#

A Í.ÂIÉA' IÍÜI9A

A QUEoTÂO Ml]; LüTBRlá-8 DOS tiSTáüOSP.m resposta ao ullicio rio juiz rir. Vaz

Pinio.dando is molivo- ^urqqemandoulòniar por Icnno o aggravo inlerposlopeln Companliia deLolerias dos Bslados,do seu despacho recusando ns embargosá p'i'lnri.i do presidente rio Trbuiinl,quemandou nuçar o mandado rie manuten-çfln fiara n venda dos seus bilhetes neslnonpiinl, snbéirios que o presidente riomesmo Tribunal, rir. Piza e Alrholda,respondeu honlem aquelle ollicio, man-dando subir o aggravo.

Caideiicíar oo sentido

; relação das apólice»-!

Queixa ile furtoA's autoridades dn i?a delegacia, quei-

xou-se o sr Arthur Menezes, residenle .»1'iiaCnmpo Alegre n. O, que os gatunospenetrando em sua casn. furlarnm-lhevarias peçns rie ronjin,' .000 em riinliei-ro c outros objectos, tudo avaliado em800.J000.

A respeito loi aberto inquérito.

•uni' ,,» Peço-vús nccolteis sinceros o cordeaos

iigrailHCimènliis laeuldnde " familia Sau-(liiçiins -- lir. Alfredo ItrittO, lireotül' da Fn-cuidaria do Mudiclnn "

Pnculdade l.lvrc dc SclcnclaB Jurídicasa Súcia.» ilo llli,. ile Jnnelro

s.án ooiiviriadus (urios os iilunuins desliiFnciilri.uli! a cornparecerom á nma reunião.1s 2 horas da lardo do iiiiianhá. aflm rio¦ser decidido assumpto de gi-nndo Interesso.

I orça-foirii. a mesma nnra. casn nauImui nuiii.ilu am.iiiha, dseiiílr-SB-4 cumqualquer numero.

Bsttidantei» pnullRtaitSepuirftO polo noctlirnu .In ho|a, 10 noa

ilonucns, uno podorãu procurar suas pussagens rins li ns l dn lardo cnm o sr Oli-s-eica Meantnro na rodncç.ilo dosto jornal

Amanhã, segunda leirn.seguirãoHO.sondie om caria Irem. nsbor suas passagensacima determinaria

qunosbojo ii

deverãomesma

ruce-hora

Limpnttdo o revólver Tiro ca-üual — Ferido — na mão cs-querduCói.-p, ra; Ü? dias.nm rovélver enfer-

rujado, .loilode Nápoles.íloniem. Nápoles, aproveitando um

momento de folga, pcz-se a limpar o re-vélver, que seiichavn carregado.

..Desastradamente le.z o serviço, poisaarma disparou, Indo o projectil alojar-senn mão esquerda.

0 ferido apresentou-se no inspector riedia da 18' urbana, que lhe passou umnguia, nflm de ser internado em uma dasenfermarias do hospllnl doMiserloordia

Nnpoles tem 24 annos, é solteiro e em-pregado nas cavullariças do Coliegio Mi-lilar.

Santa CasaPoi internado nn enfermaria de ophtal-

mia, oom guia da Bsirnrln rie Forro Cen-trai do Hrosll, o trabalhador Josi RibeiroDins, por npresnntar o visia esquerdaferiria pnr uma pedra.

Pin» é porttijruez, de 24 nnnos rie erinde.solteiro e reside na eslnçfio do Todos

„ os Santos.bí._» - Com guia da 0- urbana foi internado

nn 3' enfermaria, o nacional Eduardo daPilvn Neves, residente h rua Sara n. 6,que apresentava esoorinco.es pelo corpo,devido n uma monumental sova quelovara na praia Formosa.

Casual—Sem dedos—No Morroda Viuva;

Anionio Marques 6 do nacionalidadeportugueza, tem 22 annos de edade ereside na rua Marquez de Olinda n. 46.

Cnvoqueiro, Marques entregava-se,honlem, aos labores quotidianos, nnAvenida Beira Mar, dirigindo um guin-daste na pedreira do Morro da Viuva.

Em urn dado momento, dlslrahinrio-seaosdo-os.

Com guia da policia da 17» ciroumscri-iiçáo urbana, foi ollo romettido para aSanta Casa.

One simplicidade

Hn n Igunsitn nos, vários allemães fun-l.irnm no plnnallo de l.oeacno uma colo-

nia communista vegetariana. Ora, enlreos membros dessa comniunidade, houve

ias desavenças, porque alguns dellestratavam de allenuar os rigores do ve-gel ni-ismn.

Os orthodoros foram'ejilflo estabelecer-se nas cercanias de Asconn. rie Ronco eilu úi-.nliiiii. onde adquiriram velhas ca-sus abandonaria-; E o sen rogulamènlo étão severo que só usam,alimentos forno-eiikis pela- planta.; que.'*'eseeii,pura cima•\ssim, repudiam as b-ialns, os nabos,ns cenouras, plantes que. segundo o de11 lll.ilò daria pelos colonos, crcsca-i pnratiiiieo Um rios princi.tfies personagensdessas colôniaseum anpgoofllotal prus-siano que vem viver paru ali oom suaesposa, uma cantora dislmcla.

Ksse casal sO paga aos seus fornece-dores por meio (Te legumes que oullivnnum gninrle campo. Pin dia, a esposaprpoisou rios serviços de uni dentista,pois, em guizn de pngamenio. oantou-lheum i «ria! visto o dinheiro ser prolubidona colônia.

llojo, ãs II horas da manhã o ás 7 1/2ria noite, haverá Culto Divino e pregaçãodo Evangelho de Nosso Senhor JesusChristo, no Templo Melhodista, ã pniçnJosé dc Alencar, Cattete, com musica ecânticos Regrados.

No culto da manhã, pregará sobre oassuinplo—Zaqueo o Publicaiio.o sr.Ono-fre Giacomo; pregador licenciado,

A' noite, occtipará a sagrada tribunao sr. Alcides Carneiro, estudante detheologla do Seminário Ornnbery, deJuiz Ac Fora, dlssortando sobre o as-sumpto—Liberdade e Caridade.

Mí'RTE HORROROSA

n-anbntlo oot dom «rens-N» cuiaçic OcKnaenhn Novo-Paro o aiccroterlo—Crop«-daçn»-Niini sacco dí «manem

limii inste soonn desonrnloii-so hontom,pela inaiih.1. na osla.i du Fngenho Nuvu

Um poiue oporurin dn Companhia villaIsabel, (iniiiiriu se iliiigia paia o Irnbiiltn.I.ii apniiliailu peln limpa trilhos de nina lu-riiiiiuliva, que o Juguu nn nutra linha

Nessa ncoa.siíiu passava uin ontru Ireeiipie esmagou ccimplot.imeulo o mísero trn-Imlhnrlor

Cliamava-se ollo Anlnmo Invaros Uran•'fio

.\uo/.ar rie estará vista o trem *-\m. qursortirigin para n cidade, Brnmláo.um volheilnenle. tentou iitrnvessar « linha.

O trem, célere, apprnximou-ae o nrnn(lilo. com ns pornas tmpogus.iián leve maistompo do recuar.

d limpa trilhos apanhou-o, jnganno-o nalinha liderai -,,__

Nisto, rnpidn. passava o trem Sb4,. qnresmagou ournplntaiiiolito o corpo do Indi-luso irnhnlhnrior

Um _rito rio horror pnrtin das pessoa^nno so achavam nn plataforma.

O S('4" passou o sohre a linha foi encunirada iinni niassn Informo o diversos tra-gniontos. ',

P.ra uiino restava dn infeliz vrllio.Ilecolhlrin teria aquella massa nm nm

sacou rio aniágem, (ui conduzida á In' urliana, ilaomln o inspoctor d" Aluo. remo-vou parn o necrotério

Depois rie Irese annos 1

Um cavalheiro rie eorrecln nppnren-ein passava Irnnquillamente um riesles.lias pelo lioule.imrd de S Diniz. em Pnris.

quando um outro indivíduo, suritindo derepente e collocando-SC diante daquelle,lhe diz: _¦¦,'¦¦,

-Emfiml Eu bem sabia que havia deie encontrar I

E, em seguida, dá-lhe umn facada empleno peito, conseguindo fugir por cau-sa dn grande emoção produziria por laldrama oo animo dos transeuntes Tnuis-portado para o hospilalde Santo Anionion ferido que se chama Antônio Oasparoe quo lem 3P nnnos de idade, declarouque o seu nggrnssoi' fora um seu pntncio, um italiano de nome José Canino¦\ scena que acabava rie se representaiera 0 epilogo de uni drnmu já antigoHa uns trese annos. quando os dois viviam em Pisa, Cnspnro rnptara a esposa¦Ic Carlino, o esle ultimo jurara vingarse. E cumpriu a palavra

O ministro da fazenda .autorizou a (Jnixrrle Amortização n providido, uniu vez recebidado iarJ;.. ao portador, trocíulas jior outrii>nominativas, •¦crem pagos aos seus possui-doi ea os juros correspoiidcntos ao primeirosemestrp dc corrente nnno, visto cütar ter-minada a folha dc t cupom desbes, títulos.

NOTICIAS FORENSESpai-LENein

IB1LAO DK PBNS

Josi»prai,-n.

Mhiiyile ét c... nogonlanles neslnfeiiilu creduios rio AntOtliO Jnrg''liimbcm negociante, pediram no juizara riu oeniniotcio, dr. Cnbaglin, ii

falleii-ia dosto. o.xhlbinduprntestndii.

ii juiz, oonsldo-cm que o pro-

nu- -I" plano verbalrn.iriu. •- lermos riu ul. KU; ila le:

n 851».11! UKls o já exlnnrin feitos o hiveritaiine avaliaçiiu rins bons. mandou procodar ntroilila dos mesmos bens, depnsltando-so oprodueto nu liiincu ria Itepiibllca.um .riuRnas

O sr.

•\curv2 ví

ilecreliiciV, ri:iiniii oonln ricviriiunonli

Km (lespiichn de limiiindo (|lle se tmtll rle cas'••su de lallencia dev,

tiRPiiS' or. isoo

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figuras tão conhecidasnu inundo inteiro como

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Kviiristp dn Murnos, hdvngado renosso loru, em nuriie rie divorsas maretrlms, requorou nu Juiz ria l- vara forlonildr. Pires o Albuquerque nue. urn cumprimenti) á iirrlám do Inibeiit-eorpiis ccmcouid iem isur. ás suas constituintes pelo nnlrl¦•juiz sciciunal. ' Auiellaiin Io C.uill].provldencinsso no senlidu do cessaram nsviolências (.uo nctiiiihnanlosoffrem as suaicnnsiiiiiiiiies. pur parto ria pnlicia. O rir.Pires iiiiloferin .. peilidi». considerando quea riecisíiu Invncudn tinha Já produzido os«eus cfíeiius c. náu protegia mnis ns reelu-uiantes cnntrn o procedimento policial riripie so dizem victimas iictunimento.HBCLnMnçftp IMfttlflCBUUNTU

Kmni,'a Leito propoz umn noçáo sunima-ria especial contra u União Federal rociamnndo contra o acto do Cotenin, que ieion rie apruvaltal-o nn ultima o recente 01ganlznçâo da Jiiotlça local deste Districto

o dr PlreBe Albuquerque julgou Imprucedonle a reclamni.no, attendendó a quenáo existo vltalloledade no oarifo de juiz depaz.PReNiiiiems

O dr Gnminlnno da Frnnen pronunoiono3rrlus Annilml Perolrn o Mannol Guines dcOliveira pelo crime do nrt 330 § 1 do Curilgii 1'ennl Sno elles necusados do, aprn-volianile-Ro do nm tumulto havido na ru:Oomes Carneiro em r de maio deste annoquando passava o préstito operário, leremfurtado a Josó Illboiro Lomos um relógio dioure.

O mosmo juiz pronunciou a Barnordlhe\lves rie Souza Moreira no me?mo artigo,pur lei-, abusando da confiança de seu soiii\"i "i'u> Soares Moreira, furtado variesobjortos.i\i

0aio mulher ,J Dizem de Nova York que uma alpl-¦¦lista bem conhecida, missAnnieS. Pook.lurou sora primeira a subir ao monteItuasoaran, o pico mnis elevado da ca-¦ leia dos Andes. . f

Pnra isso, embarcou já em Colon. taerasimiilesmenle acompanhada na sua as-censao por dois guias perüytanos. olluitscsran passa por ner mais elevado(|iieo lllempu, cuia attitude se calculaser superior a 1 000 metros. Miss Pecl;pi escalou muitos cumes, entre outros orio Sorata, tombem nos Andes.

Comedia puritana.

Pm elergvman iiltra-pnriibunrio, odr. Schoerner. de Nova inrli, acaba dedar o signal para so emprehender umaverdadeira cruzada contra ns blusas eoutras iciieí/íiii de leclrios '"vos (pie osgentis americanas usnm por oconsiào .losgrandes calores. 0 bom do padre náo

engrena, m rio" apparéího piíhou-lhalpiVlc ver fazendas à jour, náo adinllleis (fedos da máo esquerda, esmagnn-

'mangas curtas, deixando ver um lindo ealvo braço, o, ba dias, estando a pregar,voltou-se parn um grupo do damas, queiam um pouco decoladas, e exclamou *..Saiam daqui, senhoras I Estues enga-nadas. Isto ft um templo e náo uma oasade banhos».

\lgiins lornaes religiosos, mrio maislongo do que odr Senoerner. iniimlria-rum tanto os grandes commerolantesquo estes, ameaçados de boqeottnqe., pu-blionram um aviso impondo ás suas oal-xelrns e empregadas o uso de vestidossubidos. He tal determlnaçá o resultou,ein algumas casas oorhmerolafls, umnverdadeiro revolta dn parte dascnixetrnse empregadas, nu qur.es declararam ter-min an lomento qne náo estilo resolvidasa abafar dentro dos seus vestidos do In-verno para serem agradáveis á frágilvirtude dos puritanos-

-odr. Bolioorner,nns conversas do bello aexo, 6 tratadorio TnrtuíO, impostor, ridículo, ete. Entto se fala em ontra coIbc na cidade que6 llluminada pela ..Liberdade" de Dar-tholdl.

paro beijo Il_ o tribunal de Duham acaba de con-cedera uma ii„ds rapariga de Strabnnemiss Margarida Kmi . " indenimznçá"rie 125 libras, pnga por uni rendeiro rienome Porleflelri. que lhe roubou umbeijo, pois náo poude rosistir á tenlaçfiode oscular tfto formosa dama.

Multo galante, John Porleflelri pnr-e,,.iiou á miss que os seus meios de fortunalhe náo permiti iam, infelizmonle. o en-iregnr-se ao luxo de nnvn beijoes, queelle apreoiHria prnfunriameule. mas cujopreço é desproporoionado com a fortuna

ue possuo.

BVADIDO 00 ASVI.O DE «UENADOS OAPONTA DO Or>LEÍO

Ao inspector llatlon, de dia á 1" dele-gacia urbana, telephonou o inspeotor deserviço a f* delegacia suburbana, pe-dlndo a prisão de um evadldo dessensvlo. que deveria desembarcar nas es-laçties das barcas Perry. As fl l|2 horn-,|n tarde. 0 evadldo chama-se ManoelValho, e portuguez. de 40 annos presu-nuvois.

0 inspector Ilatton deu todas as pro-videncin para a sua prlsío. nSo tendo, noemtanto.o referido louco, vindo na bar-cu indioada.

.LtlSBS PítLSÍlSPerante odr Oodofredo Cunha, juiz Ie-

•l"liil ila I vnr.a. enlraram em Julgnmeilllhontem Joáo Antônio Goldo e Julio Tovnros de Aquino, aceusados rio Introduziremna oireulnçfto opollces falsas do empres-limo de 1807.

Foram sons ndvoendos cs drs. Carlos df(iinnhilo e Alberto do Cnrvnlho

Terminados oedobatos.o Juiz ordenou nescrlvüo que os autos subissem á cov,lusáo.JfJIIV /

1- TRIBUNAL''ob a prosiienoln do juiz Lamounier íu-

ninr, . s.inrJe oomo promotor o dr CosiaRibeiro,' ;.. . -m hontam ani t julga-mentii ob rôos José Garcia de Souza, JosóJoaquim de Souza e Ablilv SanriW BtC-eadou do orlme de homicídio, praticado nnWonirin Central em fevoreiro dosto anno

rio qual se ocoupou " ' —

proiisn.Kol udvogado da defesa o dr.

silva.Houve replica o trapllca, sando os tres

ráu3 absolvldon.A sesoito torminou ás 10 horas da nolle.

'-' T1IIÜUN...L

Entrou hontem em julgamonto o réo Au-lelliuio vjnnnn. anousario de trBZor em seu

l.e Motin insere,num dos seus numorodtillimos.o segiiiriie e.u-ioso artigo ácoraSduma entrevista 'fuc a rainlia Margarida^de llalin, concu.iluu i um jornaüsta atne<i icano.

" Ha poucasláo popularesi-aiiilin Miii'g-i'i«!á 'le Itália.

Pilha ria casa d" Sahoin, foi exemploruro do piedade líliul; esposa do rei llum«horto, is suas virtu ! . egualarám ns danunliii Viclói-ia; mãe de VUi.oi-MuiHielJIÍ,desenvolvam no espirito rio ií*1'iiiio ilaliaiiu uni elevado i.irioso diseernimenl.d, c umacultura inlellectuiil.

Isolaria na solidilo desde a igica do esposo, pouco tem :¦menos tom sirio ouvida. Pogee entrega-se ás suas recorri:pensamentos dc nulr'ora. Iija dias, abriu uniu e.xoepoQòseu inflexível silencio, e rece;.niilista iirncricnno, M. Conwodepois ile insluiiles solioilnçõiliu em eonllar o seu modo dpensai' acerca de algumas qticiaes e fnniiliiire. (|uo nesteagitam o velho c o novo mund

Vuinos reproduzil-as taes cway as escrevi'. :

Sou absolutamente conl;,-coisa extravagante aque .'¦:emancipação das mulheres,

Tal foi a primeira respostaMargarida ás perguntas doamericano.

—Bm qualquer c.ondlçfio <mulher pussa encontrar-se,--ua uiu. esiniie—o seu primeironào renunciai' ás qualidades quiguem o seu sexo. Pobre ou riuou de baixa esphera, uma mu-ec educada em oouforinidad •próprias nuoessiriados. Sobre lüovilar desenvolver cm si niosiiuic.iracl.orislico dos homens. Uixi*nmligo recaio e do índopend' "ilcniit dar-nos-á a mulhor ideai.1 i-llie instruir-se, cnsiuar,, i.

liar na sociedade ou entro;'sita casa, mas que recorra s(pae, no irmão, ao marido, par.'!dir auxilio e consellio em Iodascumsliiiiciiis riifllceis da vida. IPorquo a niulliet', geralmente, ri ¦vasta, experiência do homem,

—Vossa niagcstodo ú pelas nuifamilias '.'

Sim. Como éque unia n:.:'.cia progredir, senão pela pc.Uma iaiiiiü.i sem filhos ostáiuríBm redor rins creanças ovolanipnusin o utn senlimento leitos ,-•menle parn enternecei' o coraça-llicr. Na maior parte dellas oxi-intenso c profundo essc-seul.inií'wii: dn o mio saberem traduzir'lavras. Tèm o iiislinclo niatcrn>que rel.arria o suicídio da ruça I..Illõi* á i|iutl falta c. beiiçàii da idade ignora o que lia de melhorNáo fato de exo.ep.6es neoossariias mulheres podem leroulni trvida; uma vocação religiosa¦ j».ilerar-se-lbcs coniplelamenLo noda alma. Mas n esposa que pro;menle recusa c oonscientemoii'quiva a ser mãe deve tor (locermornos, Ncllas, o facio de cvilar.ações dn maternidade oonstil.tnmo'conl ra a familia emosmo conrla.Ospovossuo muito Influcnoi

força rio exemplo. Ouvi dizer in/.es que os nobres sctntimentos iVictoria rio Inglaterra tiverambosos resultados em lodo o roí•sla torça rio exemplo ó mui'tilarnionlo elfinaz nas raporí]•uem no mnis alto g; .iu o dom.uo Melhore-se num qualqiuonriiçfto da mulher, o lor-sc-" no mesmo tempo cm loda n

mana.i.Hial 6, nn opinião rie voss:

inrie, a Inisia da oduoaçãoíA inslrucçiio religiosa, espr

lepnrn as mulheres, cujo oai

largamente a Im

Nunes dn

nuder Instrumentos próprios paia roubar3 annos, grão mailmr

Uma vingança ?—No PasseioA' polioin da 7- clrcumscripefio oom-

muniearam honlem quo o Italiano Do-mlncoa Portos, dn SI annos, e vigia domlolorlo do Passeio Pubtioo. havia pra-ticndo actos Indaeorosos aontra Lindo!-pho Porasselro, rnnnor de 10 nnnos, re-Sidente á rua do Ouvidor n. 143.

Deslaonrio pnra efleotiiar a prisão rieDomingos o sargento chefe do2-roKl-mento da Porca policial, (oi Domingosconduzido a delegncln,iis6lm oomo o me-nor que nega o (selo.

0 \-«lho italiano Bppelln para uma en-formnlade qun tem, afim doevldonolar ainfnínin r-iue reveste u nno,nsnçA.o rie queé viotima. De faolo, parece tratar-so deuma vingança de mau gosto.

Foi eondeninado aIn penn.

Produziu o dofeBB o dr Raul Rego,parte ds Assistência Judiciaria.

sobe-l. crlte»

Làiisslin*.

rle Irai'.i vista,bullolai o ao_

trotanto»i çgra «J(J

. mu jor»no qual,. cons,cn«vere da•s so-• mentd

mo Coiv

. ¦ íl 053%'ma: a

a rainhainialistá

: qUO a,,1'o.eguo

devei' 6,i iiislin-.do alta

•¦¦.'ileva"iu a„

1 ..devoi o que '5ntixlodoill-iil 1110- :. Permit»¦aiiiitliár,

' qiro k'ue pa*1

Purquc 1nto tem a

inofosal

;:' podCj: • InçiioV'¦oiiiplcta.¦¦¦¦ ¦ uir:a

¦ressa»¦Ia nnx»

¦ liem...ape-

.,,¦ Pa,: -. issa

. A niU'. ilernl»11 vida.

: c.er-oB,ão ntíon

tle npo-„....,', -00 m».

•.Malla-"^,:'- '-'• Pedes-

o taras "-iloü, i obri'um cri oi a ;\ pa * '.riospolfilas \;y.rainlií

maravil0. 0l'0(' parti*

: )ios».unia-i.tniz aiiicllio-

alm-i,

3003*

llllage.»

lesenvolve o engrandeço comei

men-»!' soIJilCl

aparign eriucaiia.rcügiosamtiiilc respei-^^.iar-se-á muilo mnis dò (pie, itrúi^TiIT.que nfto lem orenoas. Eslrt-Ateídailetnánt-i «¦¦¦feslo-se em lori:ií; as nii-iMim-lancias/** "vida A rapariga que niin cro v*u _'- ."Si'alguma é chamada c.s]ií!'ilí) kaáb, iiiiis'nüoé.nn realidade, uma alma torl.c.

Perde toda n graça de ImfrgiiuieãOjOcoraçflo endurece-se . r éxpci'iotioia|prosaicas c nâo Iiii; p*'0 Iriüi-mitivaforça necessária no;- rerezoe-ò (rislez.Ia vida. No dia emqueotrrwtMlplho faltq,

como íaiaiinenit! acontece, nfto lhe-_mn iiorier celestial,

por

Communica-nos o rir. Adel B. Pinto,,-iueaexperienciado ."Blook System Aoél»,será realizada nn Estrada de Perro Cen-trai do Brasil, amanha, 23, ás 10 horasda manhã.

pasamenlo anarohista.Li Casou rímma Goldman, a famosaannrohisla russa que, rie ha 23 nonos nesla parle, reside nos Eslados-Unidos.Ligada durante muilo lempo no aorataLuiz Bemstein, lornara-se uma ardentepropagandista, pelo Indo quando, umbeilo ata, chicòteoii ptibllcamenle o re-voluoionario allemáo Most, com qual u-vera um sério conflicto,

Sabe-se também tine Czolgolz, oassas-sino rio presidente Mac Kinley, declarouter sido Invado a comineller esse oriinepelas doutrinas que ouvira advogar aEmma Ooldman..

Conseqüente com ella própria, Emmadesposou Alexandre Bergniann, orevo-titoionario que atacou o feriu misterFrick, dlroclor rias fabricas Carnegic;em ir-'*1-, o que acaba rie ser posto em liherdado depois de cumprir a pena deli nnnos do prisão a que foca COlldemna-do por esso crime

0 casamento celebrou -se em casa deCarlos Nulil.iim dos cúmplices dessa tenlaiiva de aSsiissinato protioada contraFriott e que sc-itrera tambom cinco annos

ide prlsáo.

TSo bom como ido bom—Contoonpen«ín--Cartas compromeltedoras--Que gnjos!»0 dinheiro anda muito vasquolro",

pensava e repelia honlem, em voz alta,o Italiano Luiz Serruno, realdente á ruaD. Manoel n. 14.

Ile facto, ha muito quo anda absoluta-mente de pramptidâo e não lhe oonorrla,nem á mão rio rieus Padre,melo de oavarn arame necessário paran realização dos=ous ideaes.

Finalmente, depois de multo matutar.,.atendo nn testa, o gajo teve uma Idíasublime. Com nbsoluta calma, «noontrouo creoulo babiann Aslerio Antônio Fio-ripes, n quem convenceu, facilmente, rieque optltno negocio fazia aquello, oom-prando-llio por sefscenlos mil réis ape-nns, quatro contos de notss falsas.

0 creoulo ouviu, meditou, parafusoue zás ! passou o bronze ao italiano pia-nista.

Entretanto, o Aslerio floou a ver na-vios, porquanto, nem falsas nem verria-ileirns ns pelegas vieram ler á sua máo

Completamente desconsolado, o creou-Io, que aliás queria passar o conto noilallano. procurou o delegado da 6- oir-cuiiiscripção urbana, n quem narrou ooceorrido

aquello autoridade deu busoa nn cwarin rua D. Manool. ondo reside o vlgarts-Ia, encontrando varias oarlas compro-in'n.tPdorns alltistvas a notaB falfl-s

Preso o flnorlo, foi elle em oompui-Ia

A CASA DOS POBRESKiiram hontom remottídna éircuiares po-

dlndo donativos parn noquistçáo da terrenoe oonsequonto nitmcçrio do DlspnnearloMonoorvo. is seguintes fabricas o offlclnas:'

Companhia Lj-tho-Typographloai Compa-nhia de l.nctlclnlos; Companhia de Klos-ouus; Companhia Agrícola llnniontii. Com-pnnhlaItelo-Brnsllelra;CompanhladeTrnns-pnries e Carruagens;Companhia da Loteriasdos P.Bliirtn». .... , a

A seorMnrlndo instituto do Assistência áInfância reoebeu para o mesmo flm. oa so-«mintas donativos,Bubscrlptosnallstan. 101.a cargo do dr. Ootavlo Ajtbb i

Ootavlo Ayres, MM rs.; Almertnda Av-rfiR v*n rs.; A. Pereira Jorge, riOira.. mma.Perolrn Jorge. !-» rs.; Coiisuelo PereiraJoree üoora.; Icleafierelra Jorge. 500 rs.iJúlfo Barrao, SOO rs.; Cabrita, SOO rs.. P.Peilernelrns. HOJ r».! MalMlultn. 500re.: MAbreu Jullo. !>00 rs. ; J Barbosa. 500 rs.; AWarnaok, 600rB'.i J Benigno. 500 r_.r Ed-mundo Cinto. 500 rs.; Ltrlo. 500 rs. Ubo-raltl da Silva, 500 rs.; Alfredo dn CostaBarradas, 500 rs ; Prnnclnco dn Oamti Bro-Suô.500rs.l Adolpho Paulo doToledoiU«»lua 100 rs ; Frnnclson M. de «OliveiraBorges, 500 rs. -, Isollna Ae Oliveira Borges.SOO rs ; F Peixoto. f.OOrs. Amnral Junior.500 rs. Detlo Rnngel Pestana. WD rs :OdyllaBanMl:-?»*ltna. -00 rs l Clllene nangelPesfenn. JOO rs : CarlOta Rnn.el Pestana.vt, rs ; Renato Ransal Pestana. 500 re , LRamoB. 100 f_; P de A 300 '«¦¦ «çtrivlode Andrade 500 rs.; O Costa. 800 rs . FPederneira.. 500 r. . Mllltftu Costa 900 rs. ;OewtddO LtlíMO. W r*. , sftelln LUBBU,bOOra , Lmir-moc LflMao, 5f|0r6.. Aidn l.u >

»ao. soo rs , ÍJm w«*_qr-ao, JW re.¦ ma, r». t-tpf),

f. I procura dc um n»'. uro.A Partiram de Livurno para a Grécia,onde foram chamados pelo governo hei-lenioo, alguns mergulhadores italianosde grande reputação, os uuaes váo ten-lar reconhecer o logar onde. em io*.'-..durante a famosa haialhu de Navarino.se afundaram seis navios turcos, carro-andos do armas e dinheiro.

Já por varias vezes, mns sem resuiia-do algum, se tentou resolver o assump-to agora ha grandes asporanças na oo-ragmn iiahilidado los mergulhadores|ivurnezes,crendo-so que será possívelreconquistar lodo esso thesouro per-dido

0 governo grego egunlmento enoorre-«ni esses mergulhadores de procura-rem as galeras romanaB que, em ontigortempos, naufragaram entre ns ilhní HePerigot e rie Camila, com umn enormo

quantidade do riquezas artísticas rouba-dns á Ornoia, ,_ ,

Pi -sla empreza '-odnzlr resultados.ahistoria da arlo grega será provávelmento multo alterada.

POLICIAFoi honlem npsignndo o aolo çnnce-

denrio tres mezos de licença ao Inspç-ctor seooionnl da 16' delegacia ÂngeloPoliolnno dn Câmara e nomeando parnüUbatituil-O interinamente Artbur Mo-rnes.

Oflm do mundo.

Os propheta= do lempo presenle-epareoe que sio numerosos e vindos delódos os põülüs de terra—routiirain-seem concilio no Execlor-ilall, nn oidadede Londres, resultando o seguinte rinsdeliberações lomadus por elles na suaprimeira sossfto : 0 flm do mundo leralogar a 2 do maio do 1929, posto a mi-nona se pronunoiasse em favor do diaP rie abril de 1931' Em qualquer coso. uoatã-trophe 0 certa. Daqui aló lá. pas-sar-se-8o importantes aoontecimentos,dos quaes o principal é este ; daquipor sete ou oito annos a Europa estarádividida om dez reinos olhados quesaudarão ii vinda do Anti-Chnslo. Eslelerá o nome predestinado de.- Nspoleio,entrando no mundo sob o titulo de «Beidu Byrla»_ A França tora a honra rie sunprinieirn

"visita, aonquistando-a elle Im-

mediatamente e extendendo logo o seupoder sobro os outros nove íílnos. Onovo Napoleio quererá ser adoratU'como urn deus, o que originará umaBovn rehi/lio.

possível rtooi-i-s-.i<\ mulhorsem rollglüd (."'unii lltpér.fnmn, só inspira piçdaile.

Pdde vossa ra;i.o4«s(U! pi_fundamento do vida (tomesticemilia?

O amor. E' verdadeircmcii!pendente do todas (rs oondiçiVos .-Uma sociedade ou ligiupaui-c-ntodevo. parn conseguir o sen fim,seado no amor. Ü corpo potfUtslituirio por todas os íaHOíMflEn a ç Ao.

Si estas não são indMtloalmmentàdas pelo amor, a ssocimliu;conseguira unll-ns. Um castimcamor 6 uma maldlçàoj um cnsbaseado no amor c urso bcuçêuniões dão nascimento a im pi \roso e forte.

Si a grontle familia Iiatnan,*!deixa enfníquocor peln MtAmlissabores. neve issoá infliic-rif!

coroksrt bonniscoetí íi

semIStt-r yde fa-

: jncí.' i 1', T tí;ííoo•:• ba»• CO li»-.1 uma

nle ci»nunca

I o sommento: .-"ilas

, itqik*.

•' não: peio3

¦ lo, os-»lado so

: '..í ile

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muflieres lo-sa--

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l,idc

Em sua sôde, á rua da Quitanda n. 39.a Assooiaçáo Christft dos Moços oife.ro-ee no dia I dc Agosto próximo, as 8 ho-ras.umaoeia ao sr John B Nott. se-ereiano do oomniiBsáo internanlonaldamiellas Assoolaçôes, oom serie em No-

Estará presente o embaixador ameri-eaiío Uoyd Orisoom.

"MatinéB" na Escoia Naval

'çzas m0 Üll 1mhc r"'j

le ' I

li rei It. Ji •

vai.

„ «(.mento de loucura.A Ha um plienomono que esta interes-sando vivamente o mundo soientifloo'londrino

Desde ha tempos a esla parte,RSHignaln-se um augmento muito In-nuleiador no numero de alienados, au-ilmenlo perfellamcntc desproporcionalcomo aooresolmo da população Será umphenonieno puramente aooidental oubaseia-se em causas sooiues profundase iiermimentcs? No dizer de um perio-dioo inglez. calcula-se que se as coisascontinuam como até aqui. dentro dopmso de otnoo annos haverá, nos

Teve brilhante êxito a fostn dada pólosiisplr-ntes. qulntn-felru ultima.

i*:»-e_.«l« uma hora da tsrde. a sala onsaulas de estp-lmn, lindamente «nleltada.legorgltavü de convidados, entre oo .unesse viam altas patentes dn Armada

Começou a festa por um assalte debnloneta dlriffldo pelo oapltáo-tonento Cro-enhalg, seguindo-se um assalto de florotoprlo aspirante Ilu_o do Mello e c proles¦mr Jacob Nogueira e dois assaltos de eabro pelo guarda marinha Alvare Coutlnho...apirantos Bandeira o Torres c O profossorNogueira

Todos demonstraram aptidões excopcio-usos. seiiiio applaudtdos cum enthusiasmopela Una sociedade ali presente

Depois ile um pequeno descanço, comocaiam as ibmsas que foram nl(« ao cair dalardo entremeadas do boa palestra, sorvetes. rerrescoB etc

Autos di 'unch que r.nda deixou a rio-selar fez-so ouvir no violino, cantando duasbelliBSlmns romanzas, o aspirante Hugo deMello, acompanhado ao plano, peniilmento.pele dr Hoberto Guines que se aclinva entreos convldndos. Ambos foram merocldamenteapplnudldns

E' rio justiça dizor qno o bollo S6X0 foio principal ornamento da lesta, ú qual dc;lnexceriivel brilho.

d serviço do condiicçi. do convidados.feito por lanchas do Arsenal do Marinha.foi executado com a máxima ordom e com-modidndc

lv (lm ii tnalhiíe An P

pirilos nobres, oujdilTunde como umagun pura.

—0 que se diz daxonias'

-Na Ilalia, apreciamot-flsmenle Quando o rei orn wcailhemos-lhe umn govornaiitc imesmo aconteceu com ns p»com i» príncipes!".'io. ( mtSÍilingua lamiliará côrte.Falamo:o francez c o Iiespauliol.

—E o que pensa vossa roago:mulheres galantes .

—R*. n meu ver, um pernicc ¦

A mulher galante d ordltortemcde coração e de sen1 idos; é iuc.aamar; busca a admiraçMewToo ialta-lhe a jovialidade o (?_»cordade dos homens.

—0 uasaineiiü) l Utn iiUJwior..'.um fardo 1

—0 nssunipio nao i>.Am*\lc dipara aquelles. e sSpa isaim' paritem a vocação dc oasament*, >'poderoso auxilio, e de fncie. bí.ü iser. Um» mulliT amável, temn *zer muito para animar e f«'talihomem no trabalho 0 imtnio imulher dedicada e bor. rtá-ic rnip:hótnom do perder o conaan*_o qcisa e deve ter eu; si piopr». Adade 6 um auxiliar, o wa clo bem ajustado dá n K_TCMaoefl,.ud.iioonsenuehcio é auxilio, rnttn mulilem taoto o bondade pódn ser utn nas aliar apreciável para o hiacaec?.?bem ser uni adorno na \m**

,iBC'iy¦iiliÇ .*.

eussSO:, que¦ ''• umixa èe

(>do ia»er' unio umiliruÉ}

ij.iir.t-'

panllst

¦ PABAMBimSBBEjITpSPor despacho dc hontem, t pn

do Tribunal da Contas ordeno" odoa seguintes pngamentos :

De 6'.301Sl0sl á E- do 1'. Cwtrnl drio transportes çnnccdi .os a ou*¦¦ral do -Saudo Publica. :.o:; i«c"»-: *¦íi marco ultimes.

Do iá;5',i)S(17. (t diversos, oo mmmiiride polo Casa de Dctetiças.'"do janeiro i maio deste **no-

Idehti.istró

RrasiíiGft

iiielrfl

. ial ad,'mezojp.

i

i-alTilll.a

Na!I1UB

devetam-

11 ímpi-i a d

mr"omios ricTonrires. uns 22:000 doidos! «I

Orn, nesses estabelecimentos liras, sô hu logares pnra 1*7:000 indivíduos

, dos dote nexos, e n>oeia»ee tanto qup essoBom', numero seja excedido, que o_ London

' "¦ lrr,Urr«H TlStJlll \f* O0Y03 CPOdltOS P<11'0

sal!i.ulmirre« ti?me^;

,a queinino

Clllr

nal fmie¦im

Foi nomeado Clirisliaco Qulrirvalho collector iiitcriuo das rendascm Villa. ila Lagoa Grande, Fistuiariihvba.

Por pm-l,\ria do bor.ivi;unistraein comoiíUieKevoi

t ¦

ÍJUi,

foi dispeiiãrrioloi' dús Gbrroio?iiir.issilo. o rsondo norns-rii

SiO iUirpioli.il íFrancisco A

»m ía mirie e.iri:»

dn Pará, iMelid

p . í» ¦inoçõoilositn

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,^3*st&&xrs^**K*^^

au s»-. i.eiimann, o do vapor P-;;HII„vindo de rtosarlò consignado a C

Ksta 1'upat'tlção arrecadou lionlum n quantia de a,J6:l"3:iS'.*"8'i Suliilo, 117:0358588 emtjui-o e ITliilllijalO cm papel. «.

— Pôr iu Io .le nnle-liontem, da Inspeclo-fui nomeado despachante pernl elesln

eierni.ano Horyes dc Ma-o sr.riaAltitude.cedo.

l.) leiein-nonioado, quo occnpou logar sa-iíonto na imprensa de Paranaguá, assumiuliontem as fuiiqiiffos ita novo narno.

— Pelo liuipeettir, foram iioinendos osconferentes o oscripliirnrlos nlinlxo para,na semana vindoura, iloseiupunluirem usSügUllltUs iMUiiuti-iSHC.s :

Dtuliiúiii.tlo intenta, Pedro Alvares doAndrade ;

Correio, Pinto Monteiro ;lliitjiil.ciii, dr. Angolu .l,i Veiga.Despacho sobre iiqua, Miranda lieis c Cl-

cero oe Mello . guias, Mnri/. Sarmento ;ArqitMeiui, ICpiphunto Pediosa o a. Fer-

nandes da Veiga;Aoarius, Cicuro de Almolela, Antnnio M.

Leal Valllni u Leonino José Itiliuiro.—"Diga o liei do nrniiifutn qual o pesobrulo com que saiu a caixa ll. 178», foi odespacho piorei ido em uin icquorliiienloelos srs. ,1, ft. Siiceua & C,O inspeclo:- iletorinliinu losse remet-lida ao l.alioratorio Nacional do Annly.ses,allm ,ie ser conveniiiiiiciueiito mmlysada,tuna amostra da murciidiiriii a quo nlliideuma representação do sr. Cicero de Al-incida.

Livre do diieilos foram inandiiilns des-paclittr: vitrins volumes importados pelocomiiiiindo geral da «Porca Policial; o di-versos cnixões e volumes destinados aComuii.ssão das Obras do Porto o a Pre-feitura,

Foram detorldos os lequeiiinetilos daompreza Ao Malho.

Ao cnnforento do implclie da Ordem»para Informar oonviinieiitamenie, foi en-vindo tun rcquciMinonlo do sr. L. E. Chatoiiuy.Ao dr. Ângelo da Veiga, para exnmi-liar e inforiiiar. lornm enviados os reque-rimenlos cm quo os ms. H, F. da CostanSouza .t i;. pedem exame pnra diversasmercadorias une importaram.lendo o «ir. Gtiilhnnno líísoniohr pedi-«lo permissão para despachar ¦• ignorando oconteúdo,.. diversos objectos ja usados,«duelos em sua bagagem, o inspector dosi-gnnu o sr. Cicero (ie Almeida para procedera necessária verificação.

Por neto de hontem, da inspectoria,taram condnmnadus us cniiitnaiiiiatiiiis dosvapores allemão »Italgotaiuh., inglez «Tin-lorolto", fratteoz ..Carolina.. e «Aqulttitno, ¦•ao pagamento, em d ihro, dos dlrellos aque estavam sujeitos cs seguintes volu-enes extraviados a bordo; do i-, 12 volu-mes vindos de Ureinen, do ''-, .luis volumesvindos de l.iveipool; do 3-,um volume viu-do du Ilavreju elo-í', unia caixa vinda deMarselha.

Ao sr. i.insen Muller, para cxlrahlr asamostras necessárias, foi enviado um re-querimeilto dus dis. Jusé, Francisco Cor-ria iv C.Ao sr. Antônio i'ortctl.1, foi permtttitlònssiguar termo de responsabilidade, poríaltíi dc faciura consular, aflm on poder ef-íecluar o despacho de. mercadoria:»- que im-portou, cuja l.n-lura devora apresentar nopra-*... de ires mezes,

A' ¦!¦ s.ieção lave o angiiliue moviinontodurante a primeira quinzena do oorrentemez:

Foram oscripturados, nos dois livros ge-racs e nos oito aitxillares .ta receita, 5 702dbcuinontos ua importiuicla de :t IMiWISSas,sendo nlíeo.tii.ulas 18 ruseitiiições;

* C.', e/ii/iu'.'.Pareio.

— péscnrrogararVi pnrn terra gêneros deprocedem ins uaiiiinaes o vapor Ciuntiriiil .-os Inales .leti.o ;'-, Hslretla tio Norte, Aliai-fonte Saldanha, Amélia & Clara e Dctpt

—A' directoria de rondas (oi liontem rcmetiidu o requui intento cm que os srs. CII. AValküf A C., pedum reslltlllção dedireitos pagos a maior em lUu-t.—Ans srs. Arnuju Penna & Pilho loiperinjuido órginizaroin unviis notas dcdcsníichos de varias mercadorias (pie im-|ioi taram.

—ü inspector esteve liontem em confe-rencia eom o ministro da fazenda, norespectivo ministério;

—.. Prosiga o despacho pelo verificado ...foi o exarado no requerimento dos srs.Julio de Almeida oi C, relativo a falta deuin volume.—A' 2*socçfto c ao sr. Arruda, para inforunirem, rol onviado um requerimento dossrs. .Iiiiin Mooro ..&¦ C., relativos a 87'.turnos de xarqtte.-Tendo os srs. Wornoclc A (*.., podidorestituição de direitos que pagaram amaior em tres caixas do (Irrigas que im-portaram, o inspeotor dotorminou que ..si. Ucpro Almeida verificasse devendo a-• sei ein, informar a respeito.—Ao sr. Pernandes da Veiga, pnra examinar, foi enviado um requerimento du(-•uinpanliia Forniieida e.apaneiuu.

Testamento de patriota.I ü grande patriota Miguel Davitt, orpypiuoiouario irlantlozque sollreu lan-ms ;iiiiios de prisão por causa das suasidéias políticas, enterrou-se sabbado emhtraicio, no condado irlandez de Mavo,segundo a sua ultima vontade.

tNoseu testamento, o illustrc patriotapede paru ser ..sepultado sein-nerimo-nia... Mas cstipulíi que as suas ineiiin-nas somente sajam publicadas quandosua esposa o herdeira consentir nisso; eproiiilie, aquém quer que as edite, quedeixe substituir unia única palavra quepossa causar o mais leve desgosto aqualquer personalidade que .. lenha Ira-hulhndoa favor ela Irlanda... E terminao seu Iestamento pelas seguintes honro-

isissimas onohilissttnas plirases: u A lo-Idos os meus amigos lego uma inlindnsaudade , a todos os meus inimigos omuis completo perdão:,ã Irlanda, umaeterna suppiica pela sua absoluta mde-pendência que foi o sunho e a esperançade toda a minha vida ...

¦i--'*^**Tf*t:rS**.A .*'-* **r*r** * - ¦ - —* - •¦ -*.;.¦¦.¦¦•¦ *••»* fta». ¦** —- -.*-,-¦

T^^aft-RETiO PA MANfíà ¦« tromMffO, 32 tiB iJtmiO O© 1906fSBSSSSB**********} **° " ****** iiimi iiiiii.iii.ii»i«i»pi_» ¦iii_»i.«ijiuiMjj»i.j.ij*.^««iiiB.Bi»w

RiaoMorreu agora pobrcmenlo num hosplta

de Nuvn-Yurk um homem ainda não deiodo esquecido, mas quo -teve outr'ora o-eu esplendido momento tle celebridade,pidns aventuras galantes em que andouenvolvido. Paris onde, como dizia Musset.os acopteciinenlos com quinze dias cbnsti-oiem uma palpitante novidade, falou du-rante muitas semanas ritiltu, apaixonando-se pelos seus amores e nuroolando-o doadmirações; i* depois, pela P.uropa o peloOriento, na sua orrnnto o tlõurada oxisten-cia, a cluonica mundana não o olvidou in-lelramento, recordando-o muitas vezes.

Ksse lioniem era um violinista húngaro,de grandes ISigodes pretos sobro o lábio,unia tiniu morona na lace o um irresisti-vol magnetismo no olhar,o chumu-sc iligo.locava todas as noites num concerto dolioulcvard; e o som da sua rabeca ovoeavuchimorloaa rogtões do sonho, onde a umaIo ra luz abriam ns flurus iiíaraVilIiosas dafebcidiiilo o nos frondosos bosques do dia-cretas sombras, adormecendo sob o azulos amores constiuiies sorriam entre flori-das sobes aroinaticus. ciara Wunl, mulherto príncipe do Coraman-Chimay e (Ilhadum milionário nmericnno, que lhe deu elodoto mil o seiscentos contos do reis, ouviu-" PÇr uma noito de saudado e nunoa maisPôde osquecol-o. Ella linha adquirido a adoração dns aristocracias por ,m, punhadodÇuro, mus, eomo o violinista tiuhemio'"Iuscasse ns fldalguins no sou sentlrnento,' oq-Ihes dinheiro „ deixou-as pura correro mundo em companhia dum artista po-

BEB

A receita do Laboratório dc¦portou om 0:)S5S000, represemguias;

A renda do sal, de procedem«tllllge a l.'.:(iliSiiiO;

A rendadas ostampilhas para as taxasdo imposto do cpiisumo, van.11 Ias na tho-Bourarla, importou om i-i'..ii7lS-.-'..

A renda total oriecadiielu .corrente mez iã attlngiu a í .íssde. a de ogualperio.lo de HHISeleapresentando, assim. uniadilTorino rnez .io iuiilioearrontc, du.'í

V ,.' secção, para tiifoiinaitido o requerimento, ias srs. AiMachado.

Pela guardornoria loram designailos osBtiarilns al.aixo, para na seinan .. vindoura,ortstarcm serviços nos seguintes postos

alyses im-ida por 300

i.i nacional,

le 2 a 20 do¦-*5.".v'*S0, sen-..lüilWjlWÓ;mçáanioioi'

i 7:'.isso7.10: lomet

. íeiioreta &

. .Pinto CtJscro

Ilha r'.--i>, re*iri'*»"t'".""/«*,uiiRcqhtro l'i0ilanle, .lese Aiitonto Cordeiro;lieqistro Guanabara, João Fruiicisco da

Cosia; ellegistro Itlocaniiitê, julio Am mio de 011-

Vciia.O serviço de barra sorã feiro pelo sr.

tlonoria Gurgel, npidantc do guarda-mór—Teiulo a Companhi i Perro (

Botanic . roqueritlp dnspneiiopara dr..

rrl Jardim11 l-lllll.-.oll.os e. paraI: ellos, .>despacho •a isenção,

t»R. NINA RODRIGUESKm reunião hontem realizada, a com-

missão promotora das homenagens ao dr.Nina llodrigues, resolveu, du accordo comos maranhenses, amigos o admiradores doillustro lenta de medicina legal da tinida,tributar as seguintos homenagens no gran-do mostro:

Tolograpliar á câmara municipal do sLuiz (Maranhão) pedindo a mudança do no-mo dc rua Grando para o do Nina Hodri-(Tuas;

Itoalizar exéquias o sessão solenno, no30-dia tio seu fallocimento, o qual seráeomniemorailo tambem com nma polyon-théa, escripta pelos nossos literatos;

Mandar erigir llio um busto, em uma daspraças do S. Luiz;

tíelitar as obras completas Un sábio tres-tre legista brnziloiro, como o classificaramos proressoros Tourdcs, ürouardel o Lom-liroso.

Consta que, na sessão solenne, se farãoouvir o dr. Nnno de Andrade o o festejadoliterato Coelho Netto, a pedido da commis-sâo,

- O dr. Nascimento Silva, professor demedicina legal, da faculdade do llio de Ja-neiro lamontaiído dolorosa osiucerainorilo,junto dos sous alunmos, p tallecimentoprematuro do (Ilustrado professor da Pa-hia dr. Nina ltodrlguos, salientou e com-mcnlPii a sua erudição o aulnridndc ua ro-gencia do cadeira do medicina togai o napraiicu da medicina judiciaria.

Mas I go ora Msa(!o, Nna ,.omolM cQn_"us da lirmgrla vivia, numa pobre enhana.com um pequenino do mama nos braçosuma triste creatura.osposa do vlollnlsta.queamava com uma constância nunca itesinen-'ida; o ossa, doslntoressada no seu alToctopuro, recusava-sp ao divorcio, nfto por ellanuo o marido esquecera, mas pelo illho.quedoaria stim nome. Gm Uldo „ cast)i „ („nh.uiro produz milagres. Com alguns „„-lharos do dollars. a lamentável traiu,),, ce-<!eu os sotts rliroitos co.lJuffaos a uma outra'-lã ficou no seu pardieiro, livro da nnse-i ia e para sempre abandonada..0 Idylllo Je nlgo começou então. ClaraWard, a quem Paris deu uma escundalosa

PUbliculado em estumpns biznrrns, em eal-••as do phosphoros, em retratos do corpo"iteiro, com as fôrmas veladas por uminmllol obsceno, não queria que elle tocasse pnra os outros, o comprou-lho umStradlvarius tta raro preço, com que liig,,encanta v„ o ermo dos dias que l„m fu-gltielo. jmtre os beijos o a ternura dnsGOndasnes, numa linda ..villa» do Cairoonde ambos foram esconder a sua ventura'Muitas tardes, quando o sol 8U afundavanum disco rubro oomo uma brasa, deeli-nerido nesses cens quentes do lígypto queparecem feitos do fogo e de ouro volntell-zado, escutava-se o gemer do uma rabecauos jardins da vlvenda elo Rigo, onde „srosas exóticas abriam e boiava um perfll.nicsens.inlilo.snp.daloodejn.sinlndoCibo:

e ciara Ward, inteiramente feliz contam-p.ava o amante com os olhos liumodecidosdopranto e um sorriso terno na boquinha por-versa Annos doces dnsiisaram-.se nesta1'az perfeita; e as excentricidades deusaamericana de uma bolloza viçosa que dos-lumbrou Paris e qne se fazia photographarcom cobras ncnricladoras enroscadas nocorpo uu o tão perfeito (que., macabra (an-tasiu»l) deixaram do interessar.

..^oamoriibemapheinero.cortamonto.oomo todos os actos e todas as sonsibili.ll"des diste mundo mortal-, c Iligo mcconiprohenilor. :,n dia, quo ludo o que ,tornara desc-indo a r

cunslderavol, quo provocou movlmontos dosyinnatiiia e movimentos dc protesto.

Paris não tam ela quo admirar-so, polofacto das opiniões do uma mulher, mesmoillustre, serem adversas ã democracia o dliberdade) plena de cubos. Uniquanto novasto mundo bater um coração feminino,o Deus do Catholicismo toro. nesse coraçãoum altar. O que nos siirprehohde 0 quo aoapital da grnndo republica tanto se agi-tusso (si o tclegraininii da Ilttvas o verda-(loiro) eom taes oplniõòsi quo representam,quando multo, o modo do pensar do umamulher sobre a política franceza e nadamais Cumulo diria, nesle caso. queinullierpolítica 6, por via de regra, um homem —por dentro. As doces puiinas daliiiu metu-lizam-se-llio em ponhas dc escrever, e ossuaves cuidados do amor transformam-seem preoccüpacõos administrativas.

Mas nada explica o urrebatumonto deParis, mu.to radlcal-soclalista, em pro-inettor, do punhos fechados, manifestaçõesde desagrado á actriz Hejnuo,— mesmo quesoja um homem por dentro —quando olloregressar da sua tnurndc artística.

A velha e polida galnnteria franceza nãopormltlo que se offenda o frágil feminismo.Ií depois, nfto combato Paris ha tantos nn-nos pela liberdade completa? Porquo nàoha do qualquer homem ou qualquer mu-llier manilestar livremente ns suaaideaa 7

€m S. Vicente de pòra

Ô queêcorrecfo71POT1IB0'SB

(accüntimção latina)

i ,.., , ¦ ¦jss.i mulher ineompa-i-Tiiiir \ PiQJ rr(i*T ! Afrln,10 .e"a'

la inom,|"!o lentamente1< ^iil,-í^r" í'ilhitil AL! An'i,;:iu I""'duravol o casta, só taiv-i, « ,u,-"^* " :8U!l ""nmpnnhoira ele-, iúltMS „n [mn „ ()(J

Foi ineluido no estado menor como sol-1 "lfol'timi0> nM? muito longo, no poéticodado artiilce no l- regimento, o soldado Paíz aos mndgyares, so finava, desdenhadado ""•

Joronymo Jos6 dc «anfAnna. | e desamparada a certeza do sou infortu

. arligos Impor!ÕS qua-- soliciloii isenção .Intm-..ei:t. •)' piuíni in ,. segllllll•Pagile sem cláusula e, obtaudroqueira rnstiliiição».

-A' 2'sociião.piira informar.loram envia-dor. us rpqttoi iinnnlos dos sr.-.. CarneiroUocl.a it C. e llorha Costa ,t C.

-Por acto de hontem, da inspectoria,foiliomoiulo caixidro th-iipachiiiue .ia llrmacomm ii.-ial freire (liiinarãtis & Ç., 0 sri-'laneis, o lliieii jgües CõtinV,

—Tniiilu d. Maria de (lliveirn i'o dos, moe«lo fallecido linhalhailor lonquim IsaipUasBastas, pedido o pagamiuitn dus venci-mentos a qno filie unha direito •. inspectorproferiu o se-guinie duspaclio: *¦ Habiltto.selia fôrma da tal...

A' 1- secção, para os (Ins devidos, loienviada umn participação do administradorda mcui .Ic rendas de Macuhó.

O inspector determinou qut) o fiel doarmazém ti, 9 infornie sobn-. ima repre-Bomaçáo dos srs. Lustosa, Faria & i.udrl-guos.

Fui designado o sr. Pias dr Mello paraexaminar as bagagens dos si . OluseppoLaprovitera o Ciovaimi Antoni iteilo, que«se acham recolhidns aoarmazi u u. 6.foram iiiaiiiluilas despac! tr, Isentosde direitos, trea volumes itantini-dos ao sr.Von Treutler, ministro alluiiifio,

«Informe o (uicarrcgnilo o » archivo»íoi o despacho exarado cm v.-.i requer!-mento dos srs. Villa filho .4 C.

Como mais um serviçonosso eommorrto, publieaino:dos processos dt» rostitm. ões qiretidos n.i 2- secção, por .,1'l'ertdas; convindo, por i. so, ns iirem prestar os nocossurlosnsclaflm de ser autorizado o resp.mento.

.Silo estes 03 processos:Antônio Praga A C, .1. M Pe;-

tio, lvmg ferreira i1» C, Andrai!Chaves, Coelho Martins & C. ("aos a C, Pilielro Macedo k C.ta da Costa, Murtinho Nota-o S.dos Snntos & C, Carvalho iCompanhia de fiação c Tecei;ca, Ouiinarãos Pinto A (/.., ICarvalho Silva & C.. franclsuohailo :, Luoknus A C. CarioAgostinho ferreira Chaves, AJanol Itodj A C. forreirn Serpoldo Teixeira .4 C, Vmva aí» , * 0,, Cypriano rios Santos figueiredo "3-'.reira .Insto. & c... Koclin Lim ¦ -. ;;.', Âú-

mgustq \itz A 0.1*3*., Í.M.Pachejjirii c .(."om-0-1.lua Uraga Costa. A rimo .-. C, Carlos'"-raveira & (.., AnioinolPerpln de I ornoutor.al.ib-ir & silva, Couiiianliftt nhtai '(¦:.:¦• .'í ;*:., niiu-A & c, 7,,u

.,., f. Cancila, Albino Sã & 1' ei; t C, Alíon-o Jacome .VJJJl", i-'. Nicola Zngary .»« ¦:., lia

seca. hilio (l'Ali..eiiia .1 C„ I.Veira fet reira. Companhia Pi«tai, Alliançn, fran,-isco fonseRaiiilit A C.Aos papeis do vap-... alli 1ímeof .i inundado juntar a reiogrUarda João Norbcrto ferreir!

Para Informar, foi envindinaililes dn Veiga un; i eolieriii;Joãc l.lias llrcriiaili.

Para os trapiches abaixoram gencrús da Inhella IIAaclien, para us da **;,udi>. Oi

Apresentaratn-se ao general comman-dante, por terem sido promovidos, o major'pagador da c.ontadoria Carlos da Cruz Sc-na o tenente Antônio Gentil Monteic, do2- regimento, a quem foram concedidos 11este. ta dias rio dispensa do •¦•¦•¦-.iço.

f.ntregou-.se no r»-.' ...icisoo Faliu-Io do Oliveira, o conselho do guerra elo,'iuai era presidonte; aflm de cumprir nstorniaimaelos que determinaram a dovolu-çfto do mesmo conselho.

As bandas de musica tocarão rotretageral em cuiijuncto no dia 28 do corrente,110 pntoo do quartel generol da Forço, dasti da tarde «un deante.

Por de,ermi:iaç.ão do genornl comman-dante da força, vao ser construído na an-!.,>-¦. ..n-»n .1...-. ,x.¦.,.-,„»..n **...** é.«« ««-..Í-..J-

prestado ao:>. relação*¦•> se acham

ej.eni iluvi-- fj «.crentes,-ecimentos

ativo paga-

«Ira de r'as-piptista A

V. M Cor-...o Raptls-

<*,, Pereirata .4 C. A

giun Cario-brio A C.Alves Ma-

'•auto A C„,O. fontes,'<¦ C,„ Pia-

-1 de Souza

V Liia riamos À

. M. Web.. Hime &i-.a ,4 |.'on-

1 mo (1*011-:ão e Teci-

1. «t c. e j.

. Vcruam-ilSl.Çà.-nlo'aneião.

sr. for-' do sr.

Janeii-i. I uns nmie: llncas e iiisrnarau

II.1C

itnia, ,

IViãtifio•a«. fria.ara .. r

descarrega-s ---upores :

'..l, iiluilrI: -a ns llo-O' llllCt*. p.l

I (111

mand;listirli(¦ Cl'i-

iurio A'3 />.

o/,.

XO. í..!'..i: lllsllillllitlõs .,,pturarl"! : aosr. I ¦'•, ,,;¦Jlyrati. vindo d.- >*.. ,-^ ,Noi-ion Me,\-:.\vA (.. I.itp7ar, o do vapor alleniã.»üremen consignado ,- i'fi.', ao sr. Motiia, u iiu -,.-'¦*' r*i"*doda Caiii;,*.'cmo passi

(Segue uma.

l.fli.a. os (OU!e .:...•; Io o,.,

.' di.l, Aineli,

i li .**. -. ;,l..-.i¦ l 0'S rflll

fiez heloh,!0 íi I*. U.

•utivu im. 1 i»t yo, > tt*J OUI t IMI-Jl.1 p.mu IJtl (tlt -..igacaaa dos expostos que vae servir doitapendenciu do respectivo quartel, umtanque 110 logar e capacidade necessário.Apresentou-se hontom prompto paruo aerviço, o capitão do regimento do cavai-¦nrin franclsoo Soltar de Carvalho, quo se

achava enfermoCom (Itístino uo 2 regimento, voriflcarã

praça o indivíduo do nome Oliveiras dos-Santos *» unza, quo foi inspecclonado desaude o julgado apto para o aerviço dasanuas.

Foram nomeados para & cominiesãoque deve dar em consumo diversos arti-gos e>n mau eatado, ncargo do quartel ge-nui-iil. o capitão Julio Américo Brasileiro,lenento Pedro Alexandrino de Andrade e..'.Iferes NicolAu ele Oliveira Carneiro, todosdo regimento de ('avaliaria,

foram engajados por mats tros annoa,conforme requererem, o 1' sargento do 1regimento, Paulo Ribeiro da fonseca o 2duo do "i-, Carlos Sebastião de Freitas,

Por sor de péssimo oomportatnonto,que ultimamente tem manifestado, foi hon-temoxpiitao das fileiras da força o soldado.10 1- regimento do Infanteria, Luiz Fran-cisco Ilarbosa.

Com oiuco praças (oi augmentado odestacamento ela Casa doCorrecção.

—Serviço para hojo:Superior de dia, o major Paranhos, do 2

regimento; auxiliar, um commandanto deesquadrão; medico do profnpliilãii, o capitão dr. Goulart; medico de dia ao hospital,o capitão graduado dr frota; interno elo dia

altares honorário Asier; musica de pa-rada, a rto 2- regimento e promptiaao a do¦ regimento; ronda aos theatros, o alferos

Cabral, riol' regimento; prado Derby-Club,um • plílflial do regimento de cavaiiaria:promptid&o do Incêndio, o alferes Piora-vante, do 2- regimento; proniptidào no t-regimento, os tenentes Julio liorges o Pi-nho frança; dia ao quartel general, o capi-tão Veiga, elo 1- regimento; á disposição dooflloial dc dia, um Inferior do 2- regimeroo-estado-maior : no 1- reglmuiio, ;, capitloflaymundo e an2-, o capitão Gnilhermino;rondam : do regimento do cavaiiaria: i of-floiaes do 1- do infanteria, o tenente Pai-Mio, alferes Diniz, Medeiros, Callado, Gomese Bonodiclo; ta interiores du cavaiiaria; t-'«do 1- e 13 do '-'• regimentos; rondam as rua.-de S, Jorgo, Nunoio e regente um omclule um inferior do regimento dc cavaiiaria;guarda ria easa da Moeda, o alferes Macha-do Filho, do 2- regimento; guarda da caixada Amortização, o alteres üenigno, do 2-regimento: guarda do Tliesòuro, o tenenteJoaquim llrilliatito, do 2- regimento; guardado quartel general, om Inferior do r>- regi-mento; piquete ap quartel general, um cor-ncicirii do 2 regimento.

O rugiiiiei-iude cavaiiaria dá a forca parao prado lieWiy-Club o n de Senado, 20 ora-çíis prompla.1 em Vi horas, '.' ordenanças ape para a »• •'¦ .'¦¦ .'¦¦ -- ¦ 'o pnliciappodido.o 1-^ . ¦ ii 1.-nlo dc infanteria dá a r.ondu-.-ça-. de i.resos, a roren paia u prado Per-li.V-t.hili. Mi praiias pi unpiiis ornSI h n'as o..-¦ e.vit.i.irilitinrius pe.lnios o n ücdir se-ov icgliiieiil.jdn , -uarni.ào.

siitanein do commandogêíaiHo (Jocoslumo e o mnis .pie lor

Cnif.

An..ii./,,a (il

1110,

¦'FANTOCHE

. nio tornou-o melancólico, o que mais irri-tou ciara Ward, quo novamente requerei*o divorcio Cm dia, ella p„riiu emflm, opara nunca mais voltar. Iligo quiz ser ho-neslo o grande na (tasgraça - artista hu-inilde que parecia desconhecer a fascina-ção que a riqueza sempre exerce Como asua amante d-annos descuidados d.» enie-vo, inteiramente saciada, lhe quizesse daruma pensão quo fosso a sua independênciaIligo re, usou com aspei uza e tevo um a>Mhsoberbo.

- Eu não me vendo I sou vMido, souforte e tenho talento I Viverei do meu tre-halho Iviver do seu trabalho, desventurado mo-nejstrel da saudado, cuja suavidade d'a!mafora quebrada polo capricho maldoso ecruel da mulher opulenta nuo lhe llzera

pordor uma outra humilde, mas ião docetao lema o tão resignada I ninoiu-io aNew-*York,oneta passou fome, apesar do re-levo e da romunttou neducção das suasaventuras, omquanto Clara Ward, casadacom um inglez, numa sede nbrasodora ovoluptuosa de consórcios novos o com ai-guma colaa de inédito corria a Europa ear-pindo a dolorosa recordação do seu tztan-ao. Nos últimos mozee. p „„„ mls6riachegou ã derradeiro oxtremldade. vflnd„uos Stradivarlua. teve nlnda alguns d,„8fartos e emrou depois no hospital, ondeafinal expirou distante de ioda « piedade.A vida deste homem, quo foz sonhar ly-ricamente a Imaginação de mniae mülhe-res, 6 uma imagem bem viva 8 eloqüentedesso amor que o uma va inU9âo 0 pqual todos correm estremecendo de apele-dade crie transitória alegria. Conheceu asestrepltosas victonas, os triumphoa da-morosos, (oi 0 rival lelizde príncipes, comum nome refnlgento o uma historia Mi.hcante; e morreu mais miseravelmente doquo um mendigo das ruas. Houve, oomcerteza, Mimem que o lamentou o o quema noticiada sua morte inspirará sincoras <•puriíic.nles lag,-imas de solTrlmonto, a izlguna quo o egoísmo do Iligo deixara tro-cando a por uma omra, Mas uffl ^ ^'"•"tada ventura nào compensara trintannnos dopadoqimontof

o. v.

Malar para roubar

Óeralmònle, no meio om que vivemos,o mui ticerlatlanianle, diz,-se hpótheóse,com a penúltima tônica, conforme jaensinava o velho Màdürtsiro feijó, liamais de 170 nnnos, na sua Orthographiá,do nccíirelo com a quanlidiulc latina.

A palavra ttjiiilliiuisis, 0111 latim, lemapenúltima longa,e deve sor pronunciadade harmonia com a regra ex pon.lida emmeu anigo de 15 do oorrente, e à qualsu refere o grande John Wttllier, quandodiz:

.. 77ifl ride for -plncing the accnnt in lhe¦¦l.aliu Inngiings tsllíqsimpiestin Ihcworld.•>if lhe. pciiiillimnle st/Uuble is long, lheneeent is on íl; ifshort, tlie acceht is onthe"tintepenultim/ile.

(Sc a penúltima ei longa, faz-se o ac-cciiLo nella; se a penúltima é breve, faz-se o accemlo mi antepenúltima (quer sejalonga, quer seja breve).

Ora, em latim, as palavras terminadasem iisti, taes tpmo—.qimttip.lósis, em/i-/.tasís, metainurpluisis, np'ótlwósis,ci.o\ etc.I.fteiua penúltima longa;logo,assim com...o dr. Cândido de Figueiredo diz nana-diflltlse, twliptóse,melamorpiiúse, ctc.,nfc..,mandam tambem dona Coherenciae domBüinsetisò, que se diga.—npotheóse, comodiziam nossos maiores, guiando-se pelaquantidade latina.

Km latim apollicôsis, com a penúltimaonga, vo-so 110 iliòoioiiurio latino deQuicherut.áe accordo com a antiga Pro-sodla latina dc Hento Pereira, o ele con-formida.ii! com a autiquissium Orllio-

.grajihia ele Madiireíra F*ijfi.I., portanto, rípothéósc a pronúmua

cxactn.u qual 6 adoptada 111; moio em quevivemos, com a inosnia accenluaeâo que— mclamorpltóse, rtnadiplósc, imtiptosé,otc. etc. etc,

CONCLUSÃO

Andam, pois, erradamente o Dicciona-rioConttimporiinco; o ,1c Francisco dc Al-incida, o outros modernos eliocionariosportUgUor.es, inclusivn mio dr. Cândido dcFigueiredo, quando mandam ler .1;.»-Iltiose, embora dc accordo coin n aocen-lu-içâci siega; ei .lom Bomsansn o donaCoher-ncio ijAo-seu perroseao desespôro.qúapilo ouvoiu semelhante aoceniuuçáo,ti dizem lã com os sous holòes: nOú tudoá latina. 011 ludo a grcgacif, (piai n origem du erro?

lim mero siynul trocado; uma rtiriuT,e|tio por descuido upparceo sobro a 110-nullini.i syllabad lapolheòiis no«!HoifmtmLexiconi, 0111 vu/, do um traço horizontal,o que faz crer aos inoxperlos, que apenúltima em latim e breve,

' quando

pelo contrario «< longa, como so vfi clara-monto, oompulsando Quicherat, ou uProsódia Ac Uenlo Pereira.

Eis como podem os livros ser causasde nossos erros, como jã dizia 11 minhavelha lógica:

•«Exlornmorroriim oausarc essepossunl... UM, quos magna num revorohtlâlégimus, cl quos antioipatâ oplníònepltlrtml fíicimus: anlioipula onim illuèxlslitneitio edllcil. ut oorum erroresmmi me uniniadvcitãruus.

Cnniliili) Lago.

O CASOV-/IDLER

Novo pedido da . liai ea.s» corpui.Ao Supremo Tribunal foi impetrada,

originaria mente, muis uma ordatri dehabeas-corpus cm favor du Wnllar.

Antes que o Tribunal tomasse conhe-cimento do podido, o advogado de Wt-dler apresentou ao prüsidetue «lo 1'ri.bii*nal iiinit netic* > protestando oonlraaquelle padielo. po." isso que, como advo-gado do pacienta, pó.le assegurar queelle não eíeu consentimento para essenovo pedido, Já tentado em ta instânciae.t-uio fliil foi ile.nnncia.lo pelo mesmoWidlorem prolcslo oue apresentou en-lão ao juiz dr. Vaz Pinto.

O Tribunal decidiu, tomando em con-sideraçfto a petição do advogado, nãotomar conhecimento do podido por sercontra a vontade do paciente,

A decisão foi unanimo.

Jlaliear, cort-lis-lncompetcncja d0 in!zoTendo sida dirigida uo dr. Torqualo de

peliçSo de habeas-corpus em ravor deJolin Alexandre Mcyw ou llans Alextin-fi ?„»,"íi°,V* my^'h'so assassmo dasrurnasda Iijuca,ojuiz,ulgou-aoincom*petenlo ptira tomar fonlmnimnn o íòi-ec.urso, por tsso que, segundo as inrôr-inaeoes preslndns pelo delegado p d re-clonlacasmie Delenolo. o noensn.íe. sea0niíiin?HS1'ao,lo,rllofc dc poHcin.

'1.1 '"d:do deve ser , ,:¦ ii,>.tn I, r,.._i„O pedido deve ser dirigido

Appollae.fio. Corte ele

--«.%*.-

i:alt. Ií

ItiC eIfCpili,

aella

le pr a. pai,SliOli,

AS MULHERES E A POLÍTICAlcmbrou-sc um redactor da picssc de

aelriz nejaue, )-ergiinta,Klo-púi.sr,-.-;, i:,i luta entre cs

ja.eiúrtarios francezes,eia anista coisas ver-acionaos. Héjane ma-nliolicos eonira os libe-por desejar cem vehe-

do.- ! rimeiros. Logo na1 se realizou a intcrvletoa no bõulevard a nova

ra

-..ido ,!,-, bevealicirainente! iun*feslou-se peios 1

-, icniilínindoo-ia .. vli-lprini-.*.ita-«lia cm-iiu

l>; ¦¦!>:: ctpoiluv

Historia interessante.

As deliberações da Duma a propo-sito dos projeclos da Constituição, stip-gerem a recordação desta anedocta com-plelamonto verdadeira o rnntaela norum asoriptor quo viajou na Rússia.Vtsi-laudo ollo as.provinoias conlraesichegouum diaa uma herdade liahiladn por umvelho patriarchii imijicl;, a quem intoi»-rogou sobro a sua vida, os seus traba-Ihos, os seus desejos, a sim política, cio.E, a propositd da situação econômicados camponezes, perguntou-lhe :

—One pensaes a respeilo dc uma Con-stituiçiio'?

-Nunca a vi! respondeu o mr-jick.—Oue quer dizer com lai resposta"/—Oue nunca veiu ver a nessa região.-Mas o que pensaes vós que é a Con-

Stiluição?—Ora essa I é ü esposa do gran-dtiqueConstanlino.taus, senhores, a historia tem graça,masoquoô incontestável è que a parle

que os deputados ramponezes lAm to-mado nus debates havidos na Duma.manifesto liem epieos tempos são ouireso epie os mujikcs innibtuu não são eguaesao? de uns annos alraz.

I*!lil Nacional ile AgricultoraDesdo o principio elo corrente anno 03Invradoroslern oblido, por inlorvenção

dessa Soctadnde, ailquirir rormioida napraçr. elo Rio pelo preço delS200 a luta.ie '1 ellos. realizando assim unia econo-mia ele mais de 30 •[, sobre os proços docommorcio a relalho.

O lim a oue se propoz a Sociedade, of-leronnndoossa benefloa intervenção, foiprestar si lavoura mais um serviço degrande valoreconomiooo demonstrar-lheas vantagens do regimon .ic associação;

Prosegumdo, com o mosmo Intuito, asociedade, conseguiu agora obter reduc*çao de 15 ¦]., nos preços dos instrumcn-tos aiçricolas, e arame farpado aos preçosde -tpM v rolo ele i*ti kilos c íusido o de-ÍO iciios.

Com relação ao arame farpado, a eco-uomiaque dosfarte pôde foner o lavra-nor o do coroa de ',0 'j..

O soi>uloliro do TmiiorndorNo dia da niinlia partida para Madrid,

visitei n cifrejn de S. Vicente «le Fora,onderepousam juntos aquelle grande sábio, qnese chamou d. Pedro II, t- aquelia santa quese chamou d. Thereza Cliristina.

— l«eitor amigo: ai pensas com intei-reza; si cm teu espirito existem, comocreio, convicçCcs sinceras e firmes em nia-leria politica, acredita que eu sinta pelastuas crenças, sejam cilas quaes forem, orespeito qne ambiciono para as que niante-ntio, c cum uyí]it;icH de.--.ejo morrer, Si ésum apologista do terror branco; i queresimplantar mim paiz de tolerância c debon-dade de sentimentos o regimen da intole*raiicla Inquisitorial, dc Intransigência viu-tenta,'deixa-te ficar ua Avenida, comnioda-metvte sentado, vendo desfilarem os trensdn lifffli-lifí e não me acompanheà c nemouças o que vou contar... No recinto daegreja dc S. Vicente de Fora, na sacris-tia, cm outras dependências do anilho cou-vento, uni barullit.de ensurdecer, feito pelachii3ino.de pedreiros e serventes em aclivi-dade, 11111,1 nuvem depú.o caliça, obscure-cendo o ambiente e suffocando-nos.

O guarda dos jazigos reaes, trajandouma velha sobrecasaca, caminha coxeandoá nossa frente; abre uma larga poria envernizada; alguns passos mais e estamosni, jazigo da casa de Uragança, sentindo obailo que parece desprender daquellamorada de mortos, vasta sala ladrilíiadn demármore c que foi otitrVira a casa de jan-tar dos frades de S. Vicente,

Ao longo das paredes latcraes, como queum largo balcão, onde estão collocados emordem chronolugica os jazigos ou scpulcl» ros,forrados de velho vclludo vermelho c de»botado, muitos delles semelhantes a baliúsde bordo, onde dormem os antigos reis,antigas rainhas, princezas e infantes. Nocentrou túmulo de Pedro I do Brasil e IVde Portugal com columnatas de mármore edocel, e pouco distante o de I»uiz J, maiore coberto de muitas coroas.

A' esquerda de quem entra e junto âporta, a antiga bandeira imperial, quasi.?cculta sob as enormes coroas que se ainon-toam até ao tecto, que encobrem inteira-mente o estrado, tantas, que sobraram paracobrir o docel do jazigo de Pedro I, etn-poelradas c descoradas peta tempo.

Sofrald.ida d bandeira de seda, um caixãopreto de velludotaxeado de prata. O guardacolloca uma escada portátil, abre a tampado caixão e o visitante, seja elle quemfôr, não pôde furtar-se a forte com-moção, contemplando aquelle corpo ema-grecldo, quasi occulto nas dobras da ban-deira cm que está meio envolto, aqueliafronte bombeada, a pallidcz de cera, a barbade neve. li' o ex-Imperador.

Ao lado do caixão, um outro tambem devclludo negro, que parece dc creanca, col-locado cm sentido transversal, lâo pequenoé elb*, e em que repousa .1 líiiperalrlzi

Escreve estas linha» nm brasileiro semembiçoe.-. políticas, que acceitou o rc,;iiuenrepublicano poVqueaexperlencla dos homense das cniuas o convenceu 1!: que 110 Urasil oliberalismo com a monar lua era um Sysl-pho; que apoia o governo republicano prin-clpalmerite porque só . ue podia e pôderealizar as grande» rcfoiauas liberaes. Quer.1 democracia .,ue nasce de a.ffecto aos' pe-qitenos, ao. povo, c não r- que nasce dn ndioitõs grandes.

f,' por isso que elle se 111.ma a relembraruin facto histórico, para se justificar daousadia qm: ba multo desejava tomar, alvl.trando um acto de justiça,

Houve, 110 começo desta scculo, cm Fran-ça, um homem do ambição lão vasta comoseuigeiilp ; pérfido, rlaqre'la perfídia friaque a crendice popular empresta a Machla-vel, de baixo-; instlnctos ao ponto de, se-gtitldo refere o auster..*''"-. ._, .,-„ rçapeitapiéiu ni próprias irmãs; que tez noscampos da batalha nm milhão de victimas,amordaçou ,i imprensa e sacrilicou a libet*dade, conquistada .' cusl 1 do sangue dasguilhotinas* e que,por ultimo, siiccuiiibindoao furor dc todas as naçücs, ao ..(llo popnlar da Europa, foi morteua, temido sinão odiadoguerra e da destruição.segiiiçoijs a familia Orleie Napoleâo I, ao pont

exilados membros dessaas mais iiisiiltuosas,

Alguns annos depois, que liclla |içâ0 dehistoria I - é o príncipe <'„* Joinville, umOt-léans, que vae a Santa llelcua icceber ocadáver do heroe. E quanitamos Inválidoso vcllio marechal Moncey, com os olhosrasos de lagrimas, reoehía .-.quelles despo-jos. dir-se-ia que era a própria França,sempre gmnde, sempre generosa, que reco-lbta o c.-.daver do grane',.- guerreiro e lheperdoava os erros. Mu.outras bandeiras tem lr«rias ; mas o antigo "ttsiCorsega», li está nos f.franceza I...

Houve no fim deste século uo nrast! umvelho soberano, de culta IntelHgenela, af.frctttosoe hom, -imlgo f,l-:,:ero de mia Pa-tna, tun neto do Marco .'-.i :eUu e que, bani-do de seu paiz pela maih pi nosa necessída*de política, manteve no 1 íillo, até uiorrctuma di.iíuidade tSo seie.ia que excede asraias do verosimil.

Ao partir, e qtiaudo n-.-!-: trem-mln era atempestade. rcdoRdo de respeito de t0Ao*os brasileiros, elle apcus apanh.iu ,,mpouco de terra da suo j-atria para sobr*ella dormir o derradeiro -jnino... Ao lio-niem que foi sempre icdicado

'ao nosso

progresso, ao brasileiro vtneravel, que nàoteve jamais uma palavra amarga comra „•.!esa.io. ao ínbio respeit I, e acatado oeloss.-.mos d". Europa, ao chi fe de Estado quinao teve inimigos ,ies« a-n netn emre osautores da revolução de 15 de novembro;ao rei exilado,-o prii..»i,-0 a Justificar aiItepiiblica — quando disnq que leváta .Mlannos a carregar raaos f ovemos, não sedeve negar sete palmos d - terra cm nossapátria.

ai tida cedo e prematura a id(!a. con-venho. 1 aiiiecm o cada» er de Nape|eão es-I enin dezenove annos. O que não é Justoé que o ex-Imperador d.. Brasil, durmaeterno somno ao lado ded. João VI uema cs-imperatriz no lado de Carlota Joaqui-ua e r.cou-,1 Telles... 4

Cumpri mu dever, e 1 iperovêrum diaaiiiiiiha Pátria cumprir o »,-„, p0rnue c „„,acto-justo o magnânimo, s nãoé uma gran-de dívida ii jJny.ir.Gi.Htnvo Ponnn

(T)a Eurcpi. Latina, c-di ção de 1S05.)

em Santa Helecomo o geuio daG' a,il»:dt) ijno per-

lítiis soíTteii sempreii de escrever aos

familia as cartas

do estado-maior os BeguInVos Olflciaoüi 2-Quente do 11- Trajano I.nines de Carva-lho por ter sido traüisferidtldo 1' reginien-to de cavaiiaria para O ll!.; major Ilay-mundo Magno da Silvo, por ler sido dis-iioiisatlò de assistente «Io iir.pecior doi"balalhíio rfe arlilheria de poslçôo e ter elore.0lher.9e a si-de de seu lorpo: majormedico Ar. Manoel Pedro Alves dc lliuros.por ler sido nomeado rijiidnnto dn depositosanitário; c enoitfto medico dr. Jinsen deMello, por ler deixado o cargo do ajudantedo deposito.

Sob a presidência do capitao bonita-gos 0,unes da Rocha Ângelo, reüne-se 110dia 2:1 do oorrente o conselho do gueira aquu responde uma praça de pret.Com assistência do ministro da gin-r-ra, coiiimandhrité do i* districto e outrusautoridades, foi liontem, A noite, Inaugura-ela, no quartel do 3- regimento do artilhe-lia, a ilíuminaçfto 11 giu accétylelioiAo commando de 4- districto militar.npro8cntarotii.se os seguintes offlclaos: ca-pluio do 2fi britalliáo de infanteria i-rmii-isro di! salles Urasil, por ter assumido aílsònlisaÇao (Io batalhão.; capitão ArllmrNoptunO Holivar, por ter deixado n flscull-•/aç.lo do 23' e assumido o cargo de aju*dante.Ao genoròl Saltas, chefe do estadomotor do exercito; lelogrnpbou o tenentecoronel João Maio, paitlcipnndo-lho ainaupunição, niite-lionleni. de mais nma runiieirn do edillclo em construrrAti na vida doPiquete, para servir .Ic sanatório militarTocarAo retreta hoje ; 11 banda do 38-botillhaõ, 110 palácio do Cattete, e a do 2-regimento de artilhena, na praoa da Itapu-blica.

Serviço parn hojo:Superior do dia. mnjor Ernosto Machado;dia im disirioto. um offlcial do 1* botiilhílode Infantaria: mcili.-o de dia, dr EugênioGuimarães; o 10- batalhfto de Infanteria .1.1a guarniefto.o 22- os serviços oxtraorilina-rtos o o 0 regimento de artillierla os offi-ciaes para o serviço da ronda.Unilormc, 5-

vãoCIDADEJESASTRADAUm electrico sobre um caminhão - Doisl.iiniciis lerlilus -Um burro imirto e ou»tro lerldo - JVa rua Senador Ruzcblo

.Ia, por mais de uma vez, lem sido aimprensa íco do reclamações eõiili(i odo.sunfreada velocidade, com qtio andamos botids da Companhia Villa lzabel, oc-casiopiindi) assim, suectíssivos desastres,spiii que os sous direetores os tome eindovida consideração,

Ainda hoje, lemos a registrar mais nmaccutanit! ocoasionaelo pela excessivaveloesidade que Icaziaum etanrioo.niimacu.i moviineninda como é a Senador Eu-•/.etiio.vicliin.inilouiii menor e ferin.loumoutro, alt4ui de dois pobres ooclieiros.

Abandonemos os cominentorios, poiso (uihlicii os farit, melhor elo que uris, epassemos a narrar como se deu o facto.

Eram 7 t|2 lioras da manha.Por dêjuella rua, descia em vertiginosa

carreira, o hond.» electrtcto, chapa 20,linha Anilarahy Leopoldo, guiado pelomnloriieiro Henrique Eerreiru Regai,quando, ao nliegurA osquiiia da rua Mar-¦piezili! Pombal, loi de encontro ao oa-minhãii ni L".I5, guiado por Leopoldo JoséPereira, .me ficha como ajudante Mu-noel lluarlt! Ilonlia.

l-'oi Ido forte o nhoque, ejuco cochoiroo,si:u ajudante foram cuspidos á grandedistancia, recebendo, o primeiro, fert-mentos na perna esquerda e contusõespelo corpo e o segundo, no braço direlioo corpo.

Atam do c.amiiihtlo ficar bustante eiva-nado, um dos burros, quão tiravam,morreu, ficando o outro bastante mui-tralau0.

Soocorririos em oontinenti, os feridos,por populares e conduzidos a umapharmacia, foram alu medicados por(mi taoullativo, recolhendo-se, em se-gunta (is suas residências.

0 inoloriieiro, único causador do de-sasiri,, preso em flagrante, c levado á!' doiegacia, alu foi auloado.Cumpre aqui registrar o acto de umcarteiro dos Correios, passageiro docarro que vinha a reboque elo elcbfrico,

que. num apice, deu Ioda a trava neste,evitando que o mal fosse maior.

IVSARliMHA

H|||

lü^ it

ii U- t!

Foi llomc-ioo o :¦ tenente Alfredoda Concoiçfto para servi,. nu og(oprenelizes do Maranhão.—Tiveram ordem de passar: d., 111para o Primeiro tle Março",o 1* ienonteCpuiinho, e do cotiruçiuio PluríanoTijmbíra o i* tenente Luiz aIvh.s ',.veira.

— Na sala da ordem funecionou osellio si>bre o caso do fltutraja, pedidocnpltap ele fragata Pereira Áriintes,

ova rcvoluçeio snicntillca.Poucos acohlecim.jiilos si;ienij

causaram tanto ossoinlirn em tí,iiiupdo como a descoberta du i-.,,;As propriedades ver.ladeiraiiie ,raviiliosas deste corpo c os n..\,,.zonlcs t|ue abriu ;i physica, as <n,,Hplicimfies l|ii|iorlRrilÍ3SÍmas e io :.,,apresetilavnmrse como o sumi/mmextraordinário.

Acontece, porém, enie esta exvi.aconlccimenio enVellièceu já ei ou^olevo vantagem.

1-i'giliiilu iiulicias recebidas de !', -„sr llallelii, pròrcssor de |i|ivsi,».;i ,ji,versídtitle de Pisa, descobriu umn ..lanciadii inesmanatureza queu 1 .¦¦mas com proprietlueles muito mo ,.gicas, como si o radiimi tos . ,sini|des dissolução (leste corpo. |iiieira (pie essa energia inyiile;potenlissima que o radiuni ,-.; -nào íi nada em comparaçtlo compossue a subslaticiacncónira.la lieBatielll,

Tiio excepcional iniporlam iabuo-so. a esta descoberta, que, 1. |sultaelos jíi obtidos, se julga (pieoccasionar uniu verdadeira revotanto na soieneia como na índtislii

theatro negroÁssignãlnmos, ba tempos ,-,¦,., .

leitores, um projecto Iciidoiiti .-( , .tecer em Nova-rorle um Ihe.v-,conipaniiia seria exolúsiviimetii.posto dc negros e do negras ,;,',, .

'"especialiiienie freqüentado pelos ,<".ceiiilenles de Chain. Pnis esse i„.rtiulizou-so, e a premiire eiv.sm.Ic especliiculos, situada om |'ouSlrèely leve logar mi semana i>-Itapi-esentou-se-e tnuiio a pr,-,,,.o A ida; & qual se seguiram a i/>oOHieln. Os interpreles lizerau',eiue puderam, mas o exili ná,.;Diante, a sala—na maior parte o ,por negros, alguns vcslinelo irri ¦siyclmeríte unia casaca, e por ne.opulentas carnes e ostentando,"decoles—apresentava um a-o.-,tremamenfe pittoresco. Us artiram limito applaudidòs pela .'-.-*cia... negra.

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Illftil1 Uri*ipad»•isda

snelei

u.i-se os tempos,. 1 .lado nas Tnlhei| idor, otij-re da• alutas, em

UM LIVRO ÚTILHo meu distineto camarada, 2' tenente

César Augusto Parga Rodrigues, recebi,corn Ilsongelra dedicatória, um exemplardo sp^nlerussante livro Esgrima de espadaa cuja loitura me entreguei, gostosamente,'umas tres noites a flo. --«ss»

O nome do autor o a boilozo do trabalhomaterial, caprichosamente feito nas ofticl-nas «ta Imprensa Nacional, oram, por siaoa, bastantes para que eu mo interessassena ieiluro.

Paritatai meu contemporonoo na escola' Praia Vermelha, cursava cornmigo asmeímas aulas naquella taliemacuta qua-mAc. dc onde saíram tantos homeai de va-lor. eu o conhecia bom para. de ante-mao..' uuar da sua obra, Julgur do eeu me-

fm liberdade.L Noticiámos ha lempns nos na., -031.1toros o.julgamento de Josephir.a Torre-nova, joven sioíliana que, ainda creap»»fora recolhida em ousa de seus 110-"náoulade ele Nová-York, aos quaes ellãWsassinou, no dia seguinte no eiV seucasamento, porque elles tinham oaiosn-mente abusado da sua innocénni't t-^amarido, o quem a infeliz contara mdomt própria noite de nupefas, ihc dissera.(Abandono-te, e sú lornitrei a viver camligo si.souberes vingai a tua honra».o Julgamento originou debati, a uaixoiittdissimòs, travados perante um tm.meroso auditório, terminando:bela ab.solviç-üo da linda sicili-um, cuia terrívele sangrenta vingança os jurado;deraram como um verdadeirojustiça. 0 mando de Josepliinanova retomou immedialuniente 1a existência conjugai.

llnlâoe-lporarla do nnucnlio de n,atn— Mesta associação, renh/.mi-su urenle, a prlmclrii rtuntiâo da ,-iepiaiem sessão ordinária;fcoiain nomeadas 11 r, sitauluteí, ,c„Sindicância. Manoel 1 arlos Joiiuv-are» e Lucrecio de n.-ut-os; éonliisde Mel o, Mn,,,,,! Joaquim Ue ém'- ,Sobiinlioi rodncçiio. Ilernnnlo hirneltlit, Luiz "acharius

e Alfredo V

consj.a-ta da

i'errii-omcllj

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¦:,-.Te.Vieir»I'! '.üi

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r/f» I"0,?' Manoel Alonsòyüli c Alu,m^T*1 "IS.!, vlMU donilcillíti-la í-(.'lies rosto, Manoel A. Gil e Mai',,.;leQuelroü.Foram lides o approvados os reinie

^"oC0'l1"°ctaB Comes Agell, Hento A-iCampos.' Ar°"°"llt da 'Silvu ° "' »».'n.,,?' "Pprovada nma moção, prepsentada pelo a.ss,,oiauo Antônio Mo--Heou ,-esf.lvn.lo enviar aoai-:n iPirls

¦"S8 úa mm:-!,° w-aóclo

linr'!i!;I'"oap|'rrn''1'Jo ° °"lcl" ''a Jiinia Auxl-au!0-7,oln,^''r",'l d0 Sk"|,J V'»'-!. IICUlUlOautonzado o pres dente du União 1 inninliir In.vmra reformado pacto entre asduíis ésSu.

roriio,,,','r'-,?„rí'."'ni/''l'0,corl10 scenlco da Uniãoln-i \ ,Í° ° cojl?oolo .lese 11 V dí Müllo.

SíSS-K' -irSmfTSi

rtodn-

iwntoimio at, ra d.

ata apre*

i }'.'(i»?i5rI--.-1 airili

EXERCITOo marechal Arsotlocontem a sua ropartie.no—Tem causado certa .

das militares, o mcldencorrido no quartel do i'•aliaria, entre o comi-corpo e um 2' teneillmerecido sérios comtnei

ce^sn de linfruagein

nao compareceu

tranheza, em ro-anto-homem oc-

, ogimonto de ca-andante daquelle. Ksse facto tom:orlos devido ao

mproeaelo pelo¦oroiicl Luiz Antônio Cardoso, une é repulado um offlcial disiinr.íportanto, conhecedor o-(ladeira c sfi disciplina

—Para o cargo de aoIa direcção geral do an

o tennnta-coronei Alfn—No próximo despaclisignndn o decreto q

guintes lliediillias:De (.1110. ai coi-.ncl giatedico .lei.'- ciasse dr.

Pontes, l--ni,.nie-.,oroue!(ic í- i lasse dr. Virgíliora, canitio Itadólpho 11e capitão Josi» Augnstpraia: no cipttílo Octa.Moita, 2- tenonfo Lauri!e Antônio de Üouza ti.Aristldes Ntapotaím .ie 1te Luiz Ignario da (:-.-¦segimitas t-:-ie:.ie.s Em,peu de Barros c Jusítaíprliueii r si,roer ins, dn'Auffuslo (>s;,r Pinto, eloLeonardo Oonçalves, í- .e-ayallaria. Alfredo.tle ,\,..do esquadra do 2- de,ferreira Porto.

-> Apresontaram-se ho

e disciplinado e,preceitos da ver-

'ante dn. :hnria loi i1 Aú Sima

• l1l!

feorio.meado

slinasJiiiéiia.gueira serA

concedo as serluuatio"»;*i'ipri;.o

i'. forinadtIV-vures d¦I :t.' ,i;i I

L.Víc

A'.

..riüncl.*IlibfciromedicoOhvcl-loura:e:; de10 daenon-nente

Encola Militar de ei.Ulo dlvidia.0o omdoiHyrupoH.utn.odosrapa^,,,ao divertiam en.regando-ae aos Jogos athle«opa, as pescaruis. 4 natação, dos que es.calavam o domo des montanhas, q„8 f,mao 1'ftode Assucar, jordonvam na .Tuta-os anradot As ferocidadei-como se dizhem Kj-ria acadêmica; o outro, o dos m',.(oietei, dos pi!i.ítei.«fa». dos adamadoa Osterem oram rapazes cheios de vida, mus-culosos, homens, omsumtno.os poiíduiiíu»eram fracos, debei», coravam. como doD'zela i.udka. ic ouvirem a mais leve phrases dpi ,-.<lo do malícia

Lm.pianm os primeiros cuidavam da edu-cavai) physica. a pai da lntellactüai, muitosdoe quass faziam brilhante Ogura nas aulase nos exames, os outros so abstrahiam atodo convívio ,103 collegas o nio obstante se(¦ferrarem aos livros, nao davam ia muitoboa conta «ta aua tarefa, excluídas rarissi-mas excepçôes

Parga Rodrigues era um'f^*. ,a2Ía parto'bi .taparia, um bando de dostlmidos rapa-wa da !• companhia, nffcltosa todo genercJ.."Porí.

habituados., todos os exercíciosNossa época ja Unhamos o pra-erda vel-ogemendo

a sala d armas da escola voluntailamento, para cruzar /erro com odesventurauo Monteiro Leite, atirar umPouco de snbro com Alwnndre umeceber as possantes vozes de commânddo então tenente Marcos Curius, o pro™.sor temido pelos molloidc, qUB 1)leP8°^'tava, corrigia-lhes as mas posições deguarda, desontortava-os, torcia-lhes 0s corpcsesoaleno,, na ElIa phrase plttoresea deatWeta de músculos de aço, estilado*!

AH Mmin elles uma esgrima toda nossaei.' ivamuma escola brasileira, segundo ospreceitos Iradlclonaea do velho Oama, quanão íoi ilo meu t >mpo.

Assim educado e cada vez mala se dedl-rando no manejo das armas, já por deverdo oíficio, .ia pelo goslo upor! vo, PargaRodrigues í-.i pouco a pouco elaborandoesplendido irabalho quo acaba de publicaresoripto om linguagem clara o co.iciza, ao'alcance de todo o riiuhdo.

O livro, epie c ornado de finíssimas gra.vmas, prova a bôa oriontnçáo do leitor.tema roa uliiiiin parte puramente oiigin.al- es-i-odaacígi-ima íi e.-ivnüo, niio traleda àte"liojopoi nenhum dos mestres efiirmas quene . pseriptr sobre o assumpto

O livro ,ie Parga» rj m livro nlfl, r,a0 sú•le-t que vivem na rarrclradas 111 nw? remoa mociiiaiie brasilr-ir

cJT/i»07-ho,",^'il',r'9,e*í u'na confereca, n» 7 horaa da poiie. ;..jblt-

ellwu

ú to-1 »!!«•lll d.

o approtaf*)

F.nimi-

¦nt»!

''i>£à0ÍS*mi P ^-í Pu,i° Machado, quopara tttema! «Os anpnyinoi para o maJI' clns«e do» seuelroi - Convid-i',"',"• oicmbros d" .-1,1°', knuiiii

Uniio dos Operarlno p.

^Sk-SF?«*Sgrupo Novo Ki mó rÀ,,t,"," 'la f"31,08 "¦;,ú- °"^tlog^S^'-' ""'-aSÍI1!»"^^"'^ soc!aI" °

A entrada 6 franca ao publico.Roope/otKa do t,,\.„Çflo. MpreiienwdaVeliíA$hZ7, FSS!l aM00ls'flf-al limai, enviou VaWt.iJ^TS 4 P"10inonsagem de feheltaeoe» ,,«,J/ !" Nabueo umipatriae conimuncanXthef u»»su^ regro*,so 'daquella «orporaeâotí* f,om»n'1.C(,lan''1rL0 a°cloo honcatoa. homens trabalhadora»

Uno ds earpintclroa .. c.i.. .

í"r«i Pari, le ura ui tab?IUP«r» rVa-dol""MlOO noite, na a .h» doa tSttll iS!lU'i as ' ''oriePmlro n 150 «Uvadores, à ,ua da Siora; j°atr,ieure'rn < -"<=oniraap,boJe até As 11,0.

PALLEC1MENTOS.•lar0aíl,eo1í,nai""ap!,'1"0^c'ir Acgusto Verr&o de-

Mala. •""uo,ar"''"crn fallecido dr Paulo Cirno

^l^r^^T-pVV'Uora-''*- Teve hontem ocar ,,„ . '''.'""'''•"co Xavier,

o cnter-ainoiuo ,, 1 °„ c<-'.iiUe;lo,lo Carmo,Cosn Ctinnarues, nàtera ,1 °i? '""'"""oídes d»do dG anno- q0 edade "fal

^M„P£,,ll»a1' vU>'"> »Dias n 1. ' IJ1'ecido á nm Henrliju»-...^.TP.Oc.fedron IGS, saiu honlen.cemitério de s . para af

¦.nerêdo Õ^i^oaínníu^'?^.^'1'™'^' V*

1 ja!lü

'-' compre-a pliysica

¦;':e;,volvi-¦\e-,

ií lü•IVni r

FraiH-l.l;eo:Xavl,!r,°j',ti!|;:]o!,c;p,';!;'V,l,"'o^deSS^natural de ta la.casadn\bS.w, ''''"»' T'ioina?,fallecida a lrave88nSriSNaílVr0',nn,0,*-do udl"1»:

n.3i ¦*•¦-'-¦'*•'¦'l"'''-*Ac a lnümni ,10 Barroso

^iro^^iníSc^ea^

Francisco Xnvíêr ' '" ra ° """'crio de sio

l-'i-.'ui.naii.j.'failoci

- SlFrai

pllltot: sesen XnvkI" iud.iuiIn íi ruu 'adiaram-

lo.Xnvie

licuten'* O f*!"lí, viuvo•! honie

. no cemitério de Sãoeisco l.osso. A,* naclo*pr.-.iíinnos de edade,di- Papucaliy u. ?'.a. no cemitério de São

¦in de1 1 ia

ivallarta n

item reparti

meio de je-sei ilespre-

ítrir-jr-e, qi»,.-•¦ *.an bom•'•íiiiio ,i,,^

flo M,-i.1 ríseifiiti:mo, pi-iialio de Pe,

No 1Vm

• Imv: Ma

íOltetro, IIOHpttal e>a.¦;;..' i.ouvôn Onlvito,73 annoe,''!"'.'. Saudoso lü; Ezequlol,.- núfTuetr.i, ii aiuius, morro,...i.í, .-.ocío.,»,, ii]|l0 j,, j»ul|Cn ncn.1. i "!' dias, rua D. Anna Nor?illfric eta S João napltata:c"l !? 5Ciín'*";!!.'í;-a'"'? d6 Mlrandi,et 1'o.ii?*. , !'i 'í"!,b'lln ••¦: Julia, nih»ÍKtOS K»'*** 11 1 Min uni!-'?8*.? .,liH"' rul

, r,-.t ...... ' -ta' lllho elo Nné Fernan!• ""«os. casado, rua Barão de Guará*

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Contra 03 chefes «io Estados-ne.de ha ÓO annos a o^l^^SSido numerosos os o tl 'V;".|(, , i3s0

SW|Si5&& =l|§iif'.«s;^sri nha Ur iu'.'i ria Servia, em IOU...r''

s atleutudos, cissaqui os que X vo-ran êxito *.'1854, assassina o:(lo;.Urloslie 'ai m:i. por An oiim Garra; [W,ssussinatò do principe Danilo.de Mon-

tencpro, por Kudiüehi, u^gSsubdilos--'qiió.ollp oJtil.M-3: ^-^^ttnulo de llihcoln, wes tQ ,^g.

^kiarPs^nifcc^SSlvass^-n^deOarllold,Vqn'esufcnl^dos J^-

S,vv:avsvs- &,!|*|-lah liouh, um lanaltço f°7'

"^"!niitòdeUoi".*a, presidente do Uiugiiay,nor um talAr redondo ilSOS, assassinatoSampèratri.UaboldaAuslra.p^Luc-choiii • lv«, asSrtss nato de U.lyoses liou-Si' presidente da Republica Doim-

r Caceres; 100:), assassina oSoro Humberto da Itália, n-r BresciojKa-,.ssinilo dc Mac-Kinley, presi-'dente uns fisúdos-Unidos.

li.Um os aUeulallos que, folizmcnlenào loram coroados de o*<ilp,recor,amo-Sós dos seguintes:.18ó2,n.tentadordo-M*vino conlt'iiizabcllldell'S!.iiulia is.'.ai"enla(lódcPianori..coni'aNiipoleaolU,Í8õià, atlontado do Agüiiliui coufra -

nando lidas Duas-Si >¦Juis; lrv-8,ali. ntado de Orsitii cbtifra Napoleao [IUW7,attontado de Do.rezoviu ÇP.n^A1,^".dre II dn llussia, etn Parts 1878, iiiientóaVlbllOentloícde;Nobiingv^n^imperador Ouilhormc 1 "«. M).omjnlia,1878 fiitóniiitlo dc Moncttsi contra-af-íohsoXllda tlespanha; I8^«ltónta(gde Obcrdimlc conlra o imperado» n.insisco José da Áustria; ^;^

°ln_Hsderllí contra a çtHi.hn Veto .••MM»*Eliílcrra; 1897, alleiilado dc ni»P°B ".°feio contra Prudente de Moraes,,p es -

üenfedo.Urnsil; 1898, allonliido^de, lar-dilsi e Georgi conlra o rei Jorge da (ue-catl900,al!entado de Salsou con raa

. b ali MÒzaffci-èd-Dine, cm Paris; lOto,Sfadtianarchisl^htraAtfonsoXniricllespiinliaoo presiüen-r. U 1 ¦ ol,.narua llohaii, mn I ans ; I Oo,, ucontra o rei o a rainha de llcmpania, nodia do seu üiisàmonlü, a 31 do maio, emMadrid.

Preço do uma oi-chideaNum leilão aue se fez lia .lias em bon-

dres^ràm vendidos por elevadíssimospreços alguns exemplares tle oroliidcas.Pan ui-.-c um delles quecomo o fvpo mais nplnvivisto, pelii modicaquantiesterlinas; um outro dorajadas tv.purimra, foiceihras e uni 1 orce iro tle noiailjudicou-so pelaquanti

Só na America!evue.i informa

o gastam an; de ilollars

/;aal.tj.tv*jgg*g*i?gF3>l_ _

Io tPrrildrío americano; pois 100 mil fo-'ram fabricados cm Chioago e nas cei-òahias, , . .„ c,,„

Uiiin das fabricas produziu, da suaÕartò, mais de 10:000 desses inalrumen-tos o outras cinco ou seis lançaram r.amercado uns oincoenta mil- Sou estenonti. do vista, Chicago ó-Uin inoompa-

Iravel centro da produoçiiõ. Uma das ca*'sas"da Wasbàh avenida, otulese euoon-iIram concentrados os negociantes desseramo, declarou que se lho torna impôs-sivcl o poder satisfazer todos os pc-1 -A^-vendas, cm 1005, áttingiram umvalor de 39 milhões do dõllars; sendocorto que, em 1904, não passaram de amilhões de dóllars.

•j^^x^rfXa^j^j^^SssíSSS^^-" - - •— | ¦::,_-_: ...... ._,.v,J„.„o,„..io

galladg de um

:'"rrr~-" •%*a**»^^!w»!

£oiõode1{osa

Morlc Vermelha.VI Os iornaos que se publicam na regiãodos Montes llraes, na ftussia Oriental,falam pur vezes de uma seita religiosaeu io numero de lieis áugmenta cpntl-nuamente o que usa o simsÇto titulo de,Mi*ntc Vermelha". IÍ, ellcclivtinienle, areferida seita c sinistra. Os seus filiadossó se reúnem durante a noite, em ccli-(Icios isolados a mysleriosos que lhesservem de templos. De quando emquando, sabe-se que desapparcceu umapessoa que fazia parle da seita. A's per-gunlas que lhe são formuladas, os pa-rentes do desapparecido respondem in-variável monto que este foi sujeito a.iMorlo Vermelha... Ora, alguns preten*dem que soflrom essa morte «os queestão promplos para entrar no piriuzo»;mas outros dizem que, ao contrario, setratado um stippliciò que se faz sodrera todos os que oomraettcrem um pocçaüomortal.

Seja, porém, como for, as coisas pas-siim-so éssim: indivíduos mascaradospenetram dc noile em casa da victimae conduzem esta para o templo. Chegadoaqui ó paoienle í encerrado na «GamaraVermelha». 15 cliama.-se assim a umaposento sem (anella e som nenhumamobília, tendo as paredes recobertas deestofo vermelho. Uma das tapeçariasencobre uma porta aberta no muro dofundo. ¦ , . .-¦¦

A meio do aposento estão dois coxinsvermelhos. 0 paciente deita-Se dc costasno chio, collocando .1 cabeça em cimade umn das almofadas. Em seguidadeixam íloal-ò sosinho. Decorridos mi-tintos, a tapeçaria do fundo alasta-sc.odeixa passar uma virgem vestida dcverinellio.a qual,approximando-se enU-mente, pega ua outra almofada, cplloca-asobro 11 cabeça da victima, assenta-senella e deixa-se ficar alé que. o pacientesolte o seu ultimo suspiro I

FÚRIA DIABÓLICA

ra designadoI que se tem

, de 900 libraslóres lirancas,ido por «0 li-cs cor de rosa,

do 'ijO libras.

"Rosa" perigoso-N'uiaa Kadrear-Salve.sequem puder

P.íreclivniiienle as rosas tem, a pnrdo perfume, espinhos, as mais das vezesaduncos pungilivos. Mus, não menosverdade ó que ha dosas tão traiçoeirose lão niáos como esses pequeninos poda-ços dos jardins.

Kviilenoin rigorosamente a verdadenue acabamos de expender,(jfttotooco.ot'*:rido hnnUm na "* delegacia urbana.

Alfredo Ilesa resolveu tirar ti dm deiinle-lionleiii para pôr etn dobiidouraiodou logar por onde passasse. Caipora,unfretanto, custou um pouco para con-seguir brigar com alguém, tornando-sea mais e mnis patente .1 vordn.le de queiíqtjiindo um não quer dois nfto brigam.',

l-innlmenlc, foi dar com ns ossos nomorro tle Santo Anlouto o ali começou oseu liiilarto revolucionário.

„„ ,|,,.;ivinr,:. 1 -¦-., .liitio l.iisimiiao, um menor, que se lhe,; a uesp.tiit... ' 1 .T.^iiTr-^.r, Km . j>.^.<w>i tln ia lm media,o o nu--»-«'.iiU's--'ii,iiís7Wisier i.iiuin *> incp.iT*;.-,- 'rec^üsàii—x——l-— -• t 1,nV,V»n di/on que.tuii lUlfii os jante sôcco nos queixos, que o tez vermliten (li/cm <i>. ., J0glnJiUl3 ftquoiia hora do dia.

o llósa loi conduzido a sedo .ia

In0 ultimo numero da. vi.

¦jue. nm P.st.idos-iJnniosaualmimto uns MO mil..com os reclamos, isto 6, quasi amoronoàUussitt.a Allemanita, a França,Slíiaca [icspanbadispendmncomps senmister 11 , ,cálculos de tal duspeza .BOO a 1:000 millioes.de notTOlviniento do reclamo -rallélamenle o doguofrii civil, assiplolainento LabuluD.^» .*-:úollitrs que a fabrica aViu.ik & C gastava com

Hojo, essa despeza e omesma casa emprega ulSm reclamos a Iiu, a soldollars. 15 mio 6 a unmnsabão ..Bapolio..annuncunos os seus proiUmU s -.consagrava umcauiunlclars paro

comiiumalttvii

iriaram entreit*a. 0 1 lese 11-..iiuipanha pa*viu Atiles dac comi) com

.nina ilcrl-OOÜlan lanças Vauum iinnune.lo.liti.tria, pois aiitalmente uos

„ma de 750.000. ,v rubrica dc

ira uns'.10 anim i*ii*cipi"1.000 mil doi,,(., ilispondc¦andes arma-

,i, sú em New-de dóllars nnrjnbliciiti nos

jrcclosa !

i

inrs !'....• C8SC lim jv!1:000 dóllars por clpi. os

,,ms dc retalho cnipreg"York, mais de. •'. nilHiuenuacs nos aiinuncios (puporiodtcos.•üma appondlcltè..

.0 tribunal de Òhnma, no Rsladç deMebruka, lul^ou um cas 1 cur.ossiinp

}U rV ii •.110*1 uos nossos leitores,íi; a£ um din.ii.Mile que valiaSo 1 liras, enguliudo-o, .mi seguida, pararne r O .-submlor. líMainintida por meifldisf raios Tvcrlincara.n os meilicos.iiueo nedra preciosa entrarati que produziu na tmrrrande intláminaçao, declíiõliiitque a vida da misse por hcaso se nao pmdiatamórite a uma operemaz declarou, porem, ipnem se:* operada.

\o coiilrario, o jotdhtróuliado o diamante, putenciaque ae procedcssidlnirgioá.

Ora, o tribunal quo tev.Inlerpssáhlc causa, acabiia sua sentença, na quaoperação, sem csnsdhli.iBia.conslituiriaum aem

ruído expres-Ixposição uni-•nu outro eer-ii* deása data..j.mize para o

iijipendióe1 iiilora umaii nulo a me-corria perigocilòsse iiiime-üo. MissTho-r,.io consentia•d, a quem fmia com insis-a uilurvçnçau

do julgar tãolu pronunciar..-ii diz que 11

¦ orlo da enfer-ipposlofts leis,

Exposlçüo uni «rsal

Londres, ngra.idecapii.il onde existeD palácio do Crystal, com -sainenle parn a primeiraversai tle 1851, não ürganilamcn dessa natureza depPois é provável que o 01anno de 1003.

A proporia acaba aepor sir Hoberlo Ilo lll,Commorcio, a qua tipooamontcinl idéa. luna ¦mesma Camara, Umilunl.projecto o a dar-lhe a 01saria, terá logar no üm•jriez.

Sapatari;

Sobem os nossos Iclltos mellioros sapateiros olntrlc7.es cm primeiro !K em segundo. ^cem pelos seus proprnainda fornecem outes A ',

mundo, Só durante o asapateiros americanos \D estrangeiro mais dç eucalçado, representando cHvio o C00 mil libras. I'. ufoi especialmente compr.dinnos, mexicanos c çuij

Mas lambem se enviouri^i. bem como para oíKrWda metrópole o das cbitaritos da Inglaterradita compram nniiüalmtüum milbão de pares de :tados-Unidos; ao passo qlimitam-se a im[iortai unOr. liiiiortrs fregucüòs dosos francezes, pois nftn llude quarenta e cinco mil 1

Qliaillo ri lrir.'.i;iti-rt,.i,urnmilliâodosapalostiiiAperto rio dois mifltóes ih•jos os íiaisesilo mundo.

ü* formuladaa Camara de

1 eiilliuslasti-va ruuniilo dn

a precisar oriif.iição neces-

do corrente

res quem sío. mundo ? O-s...nr, os ameri-

ó ellfis sc cal-m*os, mas

laior parte domodo 1004, os

,-: hrratn parar. inilliries dern de um mi-íi mfircadoriuIr, pelos cana-los.

paia o Japiio op.irlos injílc-Inniits. Os ba-propriíiincntiic á sua parti:patos ans l's-r os nllemãos(Iiizenliis mil.

rriCitlKJS siiii,'islam in ai-.*, pnr anuo.•Ha r.íui.prn•ira, exportares para t'i

Preso, « lalèiíiicia o trancafiado no xadrez.

O-liuhiordo lioiiitmrauho tá irritado.,iic então, lotiiiui proporções extraordi-nanas, pois, naquelle meio, nfto encen-trava quem alimentasse sua ratvn.

Por volta, entretanto, tias 4 horas,s-ir-líiú seuiinjo salvador, isto ó, deu entra-lu no xadrez o portuguez Josó Nunes,iruballiador.que se liavia excedido nouso do paraly c por ir" falava um lanlo o inglez.

Desde logo, o Uosa começou a implicarcora o pacato .chuva., c tanto e lãoconsideravelmente cresceu a implicânciaiuo, por volta ila meia-noite, transior-moú-sc o xadrez em verdadeira casadodoidos. 1

A s.mtinella da delegacia, ouvindo oalarido que faziam os presos, bradou asarmas «colidindo o inspector Ney, neom-!panliudo tle praças que assisüram A sce-na seguinte: ^ 1 m*

Uosa seguro, A custo, por outros pre*sos, debatia-se feroz a um canto e, dooutro iatlo, O Nunes, espichado no cliuocom o rosto em petição de miséria.

It.a-.a pouco antes acordara u Nunes,,|!ip. ilormia a somno solto, com um sue-culenlo sueco tiú peito.

Perturbado o ..chuva», oslendeu-se atio no chão o o outro verdadeiramentenlliieitia.lo, delle se acercando, asson-lou-ilieo taofioda bola nu rosto, delor-manco-lhe liorrivelin,!nli..o ülliO esquer-,1o o iibrimlo-lhe uma frecha no frontaldo mesmo lado.

Trazidos para fora do xadrez, a Vicli-ma foi enviada para a Santa Oasa, com."lia daquella autoridade, eitiuuanto oRosa foi para a sala das audiências, alimde ser iuterpellado.

Poi ahi que a Pana do lioiucmztuhoexplodiu dovóriis. . .

0 iVy, o inspector,foi o primeiro a ex-cicrimonlur-lhc n violência, recebendoum robusto ponta-pé nas ilhargas quç ofez pnVjoctar-se, 110 soalho, om verda-

^ActiSdo o'dr. Heitor Mercio, dele-irado c vários guardas civis, foram porello distribuídos poiila-pés.socoos o ras-turas alim de que se nio oucixassem.

Pinalmente, foi o Uosa du sangue nas• ticlnis, contido e desde logo autoadopelos crimes de offeusas pl.ysicas e des-acato fi autoridade. .

Dc volta da Santa Casa, onde foi medi-cado, Nunes prestou suas declarações,

Oue fúria I...

IAlguns botões delicados,Fartos do mimós a cnlelos,Nascem nuns montes nevados,Perto do valle dos seiosEntre rendas e bordados.

— Eu, poróm, menos ditoao,Um Jardim tivo por berço,E assim, modesto c mcdrdso,Apparcc.ino universo,Longe do um seio amoroso.

Nomes vivi ao rclcnto,Sem tecto passei 03 dias,

'É, num continuo tormehto,Do Sol tive as ardentias,Exposto .1 fúria do vento.

Da cor mimosa do outrora,De tons rosados e bellos,Nada mais mu icsta agora'1Ji mo nao prendo aos dosvello»E aos casios beijos d'niirora.

F. nüo sei como, nem quando,Houbado fui a meu galho,E logo fiquei sonhandoNo melindroso ngnsnlhoDe um collo lépido o brando.

Aqui, sim, disso commigo,Posso morrer socogado :Nfto torci melhor abrigoQue o eonetiogo ávolludndoDo um coração puro o amigo.

Nesto leito pequenino,No vallo dos seios claros,Bebo o veneno divino,Venono do oloros rarosDc seu coito peregrino.

IIEmquanto assim aspiravaO aroma ao corpo querido,O coração lhe pulsava,Nfto sol si alegre ou sentido.

Levou-me ao bailo : a harmoniaDos instrumontos vibrantesLembrava a estranha poesiaDos longos beijos de amamos.

O encanto, a lu?. c a belleza,Premindo por toda a parto,Ligavam-se á naturezaEni lesta e requinte d'arte.

E, cercado dc esplendores.Entro as rendilhas deitado,

Invejol as próprias corosDo san vestido rosado.

III

Alguém—talvez phantnslaPara prondor a graciosaDama om fobre lho dizia:

ti Ha uma lenda formosaSobro a origem porfinnndD03 (rageis botões de rosa.

.Foi quando a primeira amadaViu, depois da despedida,Sudiir-se fi noivo na estrada.

„Que uma lagrima doridaLho dosUsou do semblanteSobro a areia resequida.

o Careta, 110 mesmo instanta,Brotou um pó de roseira,Leve, mimoso o osollanto.

«Ali, íi luz derradeiraTio ie'.. Qf.iXfl n esperat-oA saudosa cumpánheiru.

nE, eompre nitilctd a clioi-at-o,De pranto orvailiava a plantaF.m icve c sentido ab.alo.

Era o seu f"'^pi"o trabnlho,O sou. voais ncdire cãrlnliòi- Em tinta mudar o orvalho,Em penmi mudar o espinho,

Eem pnpol deixar mudada -

Cada petitln cheirosa-Para escrever a bailadaDo um murcho botão do rosa.

r IX

F. dizem quo um viajanteF.ncontrando-o pela estrada,Kosso trabalho incossahtoDe escrever uma bailada,

Pasmou, no v.él-o gravandoAs suas pliriises sombriasSobro as potalns, do brando,Llvidas, murchas e frias. ",!

Meu viajante :— os amores ,Tôm o dostliu) das tloros:vao-so aa phrases amorosasComo pétalas tle rosas...

eunha Mendes

.\.-^-«

o

¦ !•'.'

Forlt-sir. o pi V«>oMais a riqueza se desen .

niais os iiislriiineiiUiH detr nm rrompradores. I" o fuiricnlo süi etilü cul Chicajgccioaçilâomuito !.',.-..|.r

Os pianos, •¦¦sjiecialt,..'maré ihr rosas.

Kll'et*Uviiiiie.:ilo, c:«! ',,

numero do 1 ianos qii'',('TOiile nnno, fo:*,im i

Cl-tísica ei1. qilt"r ri, cntlu .

... i*si,*i,a em l

c-ni

IÍTadeiba vibratória... contra o enjôo I*2V 0 allemâo lloborto Ollo descobriuum melo ímra combater oenjôo.qupjáensaiou com exito cin vario.; navios.

Ò invento consiste cm uniu cadeiracom ns -onio animado dc um duplo movi*mutilo de trepidação Horizontal o verti-cal fornecida por um pequeno motorcollocado entre os pés dn cadeira. Estacomo que produzem summa as sensa-eõesque se experimentam cm um au-tomovcl em marcha; as pequenas vibra-ções rápidas da cadeira afastam paralonge tis longas ondulações do navio,iinnullando-as, pelo monos, nos seus,.IV,.lios sobre o organismo.

•¦.o (pie parece, a novo cadeira vibra-lorio tum dado excedentes resultados.\Vi paquete Patrícia, navegando entroHamburgo o Nova-York, alguns passa-noiros que sentiram os primeiros sym-piornas do enjôo sentaram-se cm ca-tltrir.is vibratórias, sentindo-so uns im-111cdii.lun1.cnlo aliviados u os outros umpouco titiiis tarde.

Coisa curiosa! Muilos dos que scsentam uma só voz na cadeira vibralo*ria licain imiiiuncs do enjôo para todaa vi, ','"Ui. Outros Iií», pofi'*ii),'|uo mio li-,,im. mus, scnl.-indo-so de nove, sen-lem ' ,!..|imiiv;iuii:iilu aliviados.

!i,.y.'iiii..s arciirscenlíir que n cadeiravilii-àlorin sô rerve logo que su senleinos primeiros sviiiptoinus do enjiio. Kiio-ir ili.vi*. piH-iiii". deixar n iiiiil «pos-siir-se u'1 organisi.iti. 1.1 remédio da ca-ihrir.i.-it mnis preventivo doijua cuia-llSil.

I-/ÍALA DH RESPOSTAS¦ t.u». t

i.i lar

NO si!.

Hll.v:-.AS vil-'m•¦¦.Fm dn

ri furserarlo

os jnnlins; buscava.*, Irlstementa,.Iam 1 filiava,de olhar-ardente,

1. Um dia olhava com tanta ;-. .•Saudade o largo caminhoQue de clioíre so quobranla.

«Tromo do affaoto o carinho,Ao ver 0 noivo rldnnteQue volta ao deserto ninho.

• Dttosa o pallida, sento •;.

Um eeu do amor o titogria • - •

Envolvei-o docemente,

«E, omqttanto o noivo Imprimi*Um beijo ao rosto dn amada

Que coravn e cslremecia.

. a rosea côr suggestlva,Demando a faço graciosa,Surgiu, rlsonha íi festiva,N'um meigo botfto ilo.rosa.a

IV

Ella, tremuln, escutavaA alegro tixpansfto das p|ira&«uE a botiulnlia palpitavaEm brandos rlsus fugazes

Arrancaiidc-me do selo,Vt-a near puusiitlvaipairando no olhar o eiitoltOe umn llíusaõ fugitiva*

Em tortura o om desatino,Loiikoí.v> ninho cheiroso,Temi o ltií.iudi. dostluoDo algum dosterro impiedoso.

Mas nom Iristo, ou revoltado,A norte Julguei tfto crua:—Antes norvii' a um noivadoQue nor pisado na rua.

ABgtn ponsol. Po repenteF\ti transformado om jugueUiLanç.ou mc, barbaramente,Umá pólalaao tapeto.

Em minha grande agonia:rPiedtidul* em vio rrupplicavft,E, omquaiito a dOr mo invadia/Outra pótttla tombava,

viEsse que mc contemplavaEm lento e mortal dtrltrto,Em vfto suater nlmojnva ,O meu fúnebre martyrlo. '

i.podosso ve.l-o n'um cofro,Vel-o commigo,1. dUia;E, dos mèoslnhns, do chofrffOutra pétala ealila.

E lii ficaram, dolentes,No largo Inpôte Juntas,Mlnhus pctãltia 'ilontefl,Tlu frias, como defuntas.

VII

Quando a acr.H levementePor sobre mtm pa.ssorindoTroml, rlsonho o contente,ao leve '¦-.'.lacto lirnnòoDüS3c .••stnlioc nr.1a.i03Tfio frnfc-.als, tüo dolle u'03,

Pura uma duna graciosa!Que lapote melindroso INem houve um botílo ilo ross.Ao morrer, máls venturoso:Miu-rta pur ontre carinhos.Aos beijos do ieus pésinhos.

VIII

Mais tarde, V luz d'alvoradaCominhava una visionário,lie lir-jurri o ríspida estrada

Escreve-nos um 2* escripturario:,,Pc.lin,lo-vos bonevolenclll para estas 11-

nhaa escrip as som rothorica, poço-vostambem o uovido acolhimento:

Náo é SÓ tt Gazeta de .Ne/icin*.- que tico-\< - •• .111 carinho o defendo fervorosamenteos Interesses do uma clusso inglória o cheia,1, »,„ iillcios o privações como a dns tunc*elonnrioâ públicos; vos lambem o tendesfeito pelas coluuinns do foni-io da Manliü'nuciiàiido com calor o fundamento pur ossaclasse esquecida cal escura ' ;¦»• »s putlerospúblicos deste nosso pai/., fto rico e uno-,,,,1,1 uo extjrior.

li com., fuço parte, feliz ou Infelizmente,dus nue se cscravisnín e so onenneconi noserviço do listado, sujeito, portanto, aosminguados vencimentos do um simplessegundo osorlpturario, louvo n applnuaotoda e qualquer dlscusífto 011 Intorvonçati

111 prol da classe que illftis devia tnci-ccerfavores ou auxilins dos pudores consti-tuidos. ,

Eiitretnhtcsr.rcdaclõr.taos reclnmniioos,intervenções ou suggestõos, si por um maotôm cnbimenlo, oll.as.coni.i tem itcqtitoclito,lic.iin soba nnalysu dus inc.ompetonlos, ependendo do osiudo do quem tem o prtvi-legio ile remediar; ,

Qufto titil o humano A o facultar ao fim-ceionnrlo publico a graça de puder legnr .1f.imilia.*por sua morte, uma parto dus seusreduzidos vencimentos, para nfto delxai-acompletamente rio desampnroj

No emtnntú.que 6 d.i be emento Monte-uto? Ha quantos hnnos esta elle suspenso¦a dependendo do estudos sobro estudos . 1

U meu collega, que dlssortoii nas cotn-mn.is .in Gnieta, mais 11111,1 vez feriu tundoa conselotiela de (piem ouve o gemer quo-tidinno dos seus sçrvos, mas uue empregaouvidos'de mercador ..li' inexorável I

Quem melhor possa ajuizar o quo sejamprivações o necossidiidna sinílo aquellesuue as experimentam! impostas pela des-dita ou pela carência do auxílios opporlimos ?

Os poderes públicos Ignoram, por acaso,as phasoB porque lem passado as evoluçõessoclnes nosia capital, cm periodos agudoso torrriontosost ri vida ditllell oue tem atra-vossad 1 n Uepiil.íicn, em vendo dia pnradia ilillic.ultarem-se os meios de snbsis-tencia honrosa; ignorarão por ventura mioo fuueeioiiiii-lo publico, coberto ile dividaso compromissos ingentes pode, 0111 face dasnecessidades o lireilaxiies, macular suahonra, o seu nome e 1 própria pntriiwl

A serie de desfalques que se tem rogts-triulo com tie/.'ar, de corto tempo a esta11 nto, iiiiiuqul. ora ali o mais rilein, muitolotlUi concorrer parn Justillc.ar medidasèiílcazos dos podores públicos em tnvordaotielles que lhes njitdam a arrecadai' asreudlis do paiz, a ml ninistrar sem dosgos-los o a engranilecer 11 nnçio , como tam-liem pode servir para domonstrar que osseus (iulores o respnnsavois. si caíram nnfraqueza, ai náo tiveram a virtude de sub-rietterciii se fts mil privações, si nfto su-euai-a.u-sü ft mlsetta o ao torvolinho dos

siicrilleios fui poriiue nfto se contentiiram.é verdade, iom a pngii dos siais honestosi.ib.i-es. mas tambem exgotnrnm. como e,'ic"sítii'pi)"r, tt i,ití!Aim*A. *1 ospectiiçtivn e,naturaln.ento, a usporança ui>- rnollwr ro-miinor.ic.lo dos se'us serviços; vetut?. laj-,vez, avolumnrom-se as suas necessidauose compromissos, np|iroxlmar-so a ponliora,o iles|i Jo, a tormentn eniilm.

Nüo quero an.ilysnr neslan linhas asnossr.s situações precárias, Isto t, as dofuncctiiunltsiriti publico, porque nfto tenhoanimo pnra tai.tn, c muito tlisse Jft tiquellomeu collega —bom mias e cruas.

Elle tuitou-ao áoutras,às mais positivas;fez hc-.il. porque si ns consigmisso era pos-' fosse melindrar a nossa dignidade

das preolsas, cuja mobservanoin irar* adostrniç.fto e anniqiiilameiilordad filiasque nfto obedecerem, sem dislitiooao ai-¦íiunn,entre tnnoceules c oÚlpadOS-

Para evitar Ioda e qualquer inter-prctnçtto errônea desta ordem o,-, porconseqüência, a rtiinn dos sous lu-iut.tn-tos, assim como inaleis eliusúes do san-gue, (sic), darei ás populações alguns|exemplos. .„,„

Todas ns villas em que, depois destaminha proolamnçao, se dosçobrir si-ipn-r uma espingarda, um revolver, umpunhal ou qualquer arma, cuja posse

nfiu lenha sido declarada As iiuloru a-dus o por ellas autorizada, em Iodasuqüellasõiii qüeliouvor um oriniinosp.¦um refriictnrio ti ondo mesmo um pro-testo nfto lenha sido acabado, em ilevniotempo , Iodas aquelles em que haja umaautoridade nào reconhecldapclogover-no, ele, eto.-serao immedlatamenteoecupadas pelas tropas, as quaes naolevarão instrucções para se apodera*

rem das armas ou fazer executar a lei.mas:unicamente para as devastar c ur-minar por completo.

Mais previno ile que as medidas de 11-cor a que venho de referir-me serão tm-placnveis ; c assim es|íoro que a parteprudente destas populações om,pregaraIodos os meios para evitar a ruma totaldas suas villas, assim como a çllusaa

! de sangue.»

SFÓRT

OJOSÉDA RUSSA-Paio de vidal Nfto me basta a seoca

nos milhos e nn horta, e ainda agora lu.rapariga, me queres apoqüimUir Iam mincornos namoricosl Mas toma uui..tr.locaohopa, que ninhos de Irn*7. dns orelhanfto m'os iazes tu.

Uoa vae ellal Anda Ia, anda Ia que oilibo do Morgado rfd-ie nacabcçal Ja naote serve ali o Miuiutil .111 ICngracitt, rapazde trabalho acostumado a tudo, e aieuidisso com uma bon folha?

Queres fidalgos'. Mas nem sequer telembras, doldlvana, que 11 esse marioiao querem fazer padre? Olhaa cçgueirai

Kvollando-se pnra a Margarida, umabon companheira sempre atarefada como governo da casa, o José da Russa grí-lou-lliir: ,

-Tu, inulhor, nfto mecniuibrasiii.no-loiras, que vaosmal avisada nissoI Juízo,tiilzo, sendo?.'; ., .

Deixando ns duas mulheres tranzidnsde susto, o José pegou na enxada, e lan-catulo-a parao hombro, l.'i foi cablshaixorosiuiiiilo ainda impreoaçôes.

Alin.il, o bom tio José dn Russa tinharazão, porque desde a festa do ..inariyi-"via a Uosa, a sun Ulha, amiudadits veiesfalar Ia em baixo, junto ao muro do po-milr, com o senhor hdio, (.Ulho do mor*sado .Ia Ribeira, que todns ns tardesah passava, A mesma hora, de osuingar.*dn lio hombro e chapéu derrubado parn11

ÔUJps'é da Russa nfto via com bonsdhos o morgmlo dn Ribeira.

Quizera até um dia quebrar-lhe ascostellãs com uni momüleiro, porque

TURPTOerby-eiub

A COIBIDA DR HOJETfto bem orgnntznilo hcou o programma

c.un iiiiu o Dcrliv-Club roallzn. ho|o. n suatestn luiivi-a. no elegante prado do iiu-maiaty que pensamos uos vor transporta-dos ii quinze annos ntrfts *

Minto nos npra/. vor lai conjuneto no nm-mães pois, por elle, se vft que o turf, aueclieuoi! iliuisl n oxllngulr-80, tnmii nova-mente vulto, talvez mais do quo o de ou-lrDol|.iogratuiiiii de hoje, fazem parto seispareôs, assim eenstltuldoa:1

No I piu-oo-17 de Sotembro - 1.000 mo-irotf-l (WS e2008-Derby 49 kilos, San ToyM Uio Grande 53. Saturno UO, Ary 60, iler-,vai 52, Crystal 51 e Hercllia SU

Carreira destinada aos anlmaea pordodo-res, e provável t[ue vença em 1 logar.Crystal, acoiiipiuiliuilo de lierval ou HioGNÍ,

2° pnteo-Extra - 1.000 motros-l:000$ii 200S-Olamáhto, Scllla, Slinofisido, Capt-tan é l.nvruidiére.

iiiidiin nn condições dosconcorrentos. aa-nliai-ft Scytla em l , em i Diamante ou La-'"niiV

pnroo-Velocidade-boO metros-1-OOtjS o ájoí - Mascotto 51 Mios* Pátria M-Tetunn 5'i. Coelho 58, Tentente 5S e Orgu

pátria serft a vencedora, eceundada poiTenleiite uu Coalho. c,vi~„

No i pinou - Derby Naolonnl-l.bUti ma-tros 1:0008 o 20O|5-Cliileni) 5Í Itilos. l-ofto 65.i.-aiscn 51,1 'apurai 52 e Mnrlun 50.

Chileno davet-a venoot de ponta a ponta,soifuido de l'"aisen uu Lofto

No 5 pnreo-Dr Froh.hi-l.7B0 metros-1000,50 300g-aoot 1)8 kltüB.'.Scorpla; 51,Dosorente 54, Vcl.isiiuez 50, Uuenos Alreauu, Prlnce58, Capital 52 o Mikado 56.

O narco du honra tleverá ter conio van-cedor o estreante Hoot, seguido de BuenosAires e Mikado . v.

Nu 6 pareô -»SUPPlomenwr.-1.60ti me-tros-1.DUOS e ÜÜOS - forendungn 52 Itilos.Ulcotii a.'..Manllltt52, UrastlSi, Veeper 52 o

"pèrendtangã o.a provável vencedora, acom-

paiiíiiida de Klcota ou Vésper.EU, om resumo, os nossos palpites i

Crystal—HorvalSeylla—DiamantePátria—TementeChlleno-FaiscaFtoot—Uueiius-AlreaPorondoiiga—ílicote

AZARÜSUio Grande, Capltan, Coelho, Lo&O,

Mikado e Veaper... o dr. Piiuln 1'rontth, presidente dessa

sociedade, unviou peznmeaao Jpckey-t.hihArKeiitino pola morto do dr. Carlos Pelogri-111, seu presidente

Em resposta recebeu aquelle engenheiro,. süRuiiitu iclegi-aiiuiia :

..pi-csideiite Derby, Ilio-Agradeaco ma-nifcstacioncondolência pornuestra perdida.lóckeu-Ctitb Artjeiittiia.il

jucucy eiosrem despertada vivo tutoresBe no mundo

niilista ,1 organização dae duas grandesprovas que eeta veterana sociedade hípicaia/ realizar

ria o outro egual quinh&o. aalram ot ****t,sòelòe BOtlstoltos com o domingo, que m\propicio pnrn limbos e tambem ftr* o ohraV,nlstti que, graça» as compllceçoeâi ebeal"»»,10 Um desta ehronloa sem ter dito cola* a*güma do qno os entendidos chamam ta>clinica.

E atô domingo... U*******

JXOWITM*tS Campeonato Braatlelrti

Será lovndu « etleito, em K de ago«%futuro, o grande corteman nautloo — Cem*peonato Brasileiro, nn classe de veteraaioi,em volcB Iranchos a 8 rumou.

Sabemos ipie o presidenta da RopubllcaJ)i\ adquiriu 11111 iirllnltcu brinde para o elo»vencedor, demonstrando aaslm quera>r §»•Iiirdoar ob bravo» rouitrra, a quem lain **inanlíeBtndo tavorBvelmentOi graçue t* lnl*clatlvas do dr Francisco Pereira Pateta*,profelto municipal

—Sabemos que concorrem nestu grana*prova os seguintes clube :

lcarahy—enm yole .WtrpAutoin/teitr». Vaso»dn Ouutii—com yole Procelarla. lnieroaolt>*nal—com yole Titmtlii Bnmielf&u — oomyole BiioiíCírilo NaiiieAo o Ui'g..iiiB - comyole Jiiffimi-ii Kliiiiiengo — com yole Td-mm/u Oregotit.1—com yolo Keiia

lieixiim de concorrer on Clube da IlarU*logo, por tnlln do veterano» (?), Guaiuibarie Silo Christovâo.

í*laab alo Iti*i|iita8 9. ChrUtovfto.-jEstu club dovorà ealrear na regiiu de 21du agosto o e novo «chie* uiilfoiiue a<ulmarinho com facha encarnada, Sendo cai.*)qno o mesmo concorro cornos yoles »!Mremos l'itué e íiiiditim e a canoa a 1 ramosrapai), omjuuiors e senlors; tondo nu do Ju*nlors a seguinte tripulação r piui-ao, Hoj*-nai-do Ciistellii Urnneo, rouios. JosO MartaCastello llranco. Joaquim Mnurtty Sobrl-illm, Anionio Pinto dus .Santos o Pnulo Ce-surdo Albuquerque

Cluli tio Iteiintiis Gainianlitarn. — Bquasi cerlo que «ste club uoiieorre com or»novos yoles franehes a 2 e iremos do ecu*struetòr Alexandre Lein, de Paria,

As cores dos uniformes dos nossos cluDis&n as .seguintes :

liutatiigu-Preto.Cragonln-Enearuado e branco om listai.Icurahy—Hrunco o prato cm listas, o n:o«

nogriiinmn iiiicarniido.Flamengo—Prelo o encarnado em listo».Natação c flegatas—Encarnado cum an*

cora branca. „vBoqueirão do ['assolo—Branco com em»

blerua verdeOiiiinabiira—Azul turqueza.sao r.lirlsiovfio—Azul o onoarnado.lutoruiifinual—llranco com fnelia verm»,

lha o iiiuniigriiuimii azul.Vasco dn Oáma—Proto com facha branoi

o cruz de iniiltii.Esperla—Azul o branco.

lllul» S|ii»i'llvo ÇtirlooaFtoou assim esplendidamente organizai!

o programma da grande corrida com qa»osto club solcnnlz» seu :!¦ nntitvctsarlo »quo teri logar hoje, no Jardim ZooliiglcoJ

1* Paroo «Inicio» 1.000 metros—byclclettM—6 turma — Cermlnal. Uoquclrao, GragotVtl. Carioca o Duinont2".

2. Parco «in de Janolro»2.400metros^-byol-,.p,tiea_4 turma—Cacique 2* Menezes, J««ehsom Llnloii « Nlirthoruy

:t Pareô «17 ile Outubro» Cadastres, 3W' Albion 3''":,,,„

tiiarmrlleiro, porque provas que estu veterana socledmie mpioa ., ,,,.„„ „17 ,l9 outubro» Cedestri°oS! "a

,, ,,"i ,- , me iltastaid.es n/ renlUar ua sua corrida do dia 29do cor-1 t _3 UiI.nm _ 0ermlrial. Albielle lhe cortara tt aRua^fl, ha nasiianit q ^a M 0|,aad „ Premtos Pre-, „,. llá_ Armund0 e Ferreira,annos, lhe dava ile remia lJ'utt ';'*;"' feltíiTfl Municipal eluternaelonalPan-Ame* 4.el>lw.„0„i murensn Fluminense» i.ttmoer a ii/.etihn que o Josc li una l.uouiu. rll..mo '

tros~byclrleites-3 turma-CaelquoSmoer a azouuti qtirava heni boní lucros.

Cortara-lhe a água o morgado.sem lhedar cavaco, no dia etn que lho i is-será náo podei-volitr com elle nas elei-çòes da junta dc pai-ncliin

ao ver a azcnlia parada, advinhàra omotivo ú foi-se tt c usa ilo niorRiido dar-Ibe sittisracócs, pedir-lho desculpas.

-Oue nâo podia tornar alraz onm asua palavra. Ja tiniu, promellido ao srdr. Maciel, a queui ii.U". podia dizer t|u-nfio, jior.quu lhe iliboaindh ha poucouma d )cnçit grave,gado. .i.lns o vingativo inada codôrii, nemIcule que viera in*.losé. Vinhii ilitlii ¦lliissn linha no tuot

E era ijptijdbo di

i i favores. Tratara-a sua Margarida deKra-lhe muito obri-

Óprimeiro, na distanciado 2 100 metros,o rotiiposio de ilumines nacionaes e com opromio do 5:0008, eo segundo, como per-ííurso de 3.200 metros a o prutmo de 5.000úntliirs riíuno os melhores patemeiros queactualmente possuímos o onde se otteon-nario pela primeira von os eruc/ta Feire-nientai Prtnco, Itoot e Mikado.

It*OOX-»'Vt»I.IJ .MaU-h. do eamiaeoa-ata Plumlnenae

OOTAFOOO VERSUS BIltIUH'*lefcrcr..-0 sr. E Guldee.

ei, o lar doméstico o o bom ..idos pelo golpear das freqüente

rnso,pri

sivprnprliconibn'vações.

Praza aos ciHis que um din lembrem-seos Uoderos pilblicos do nosso opulento Ura-ítl especialmente o nosso douto parlnmen-to dos -míseros funecionarios públicos; eoxalá diie estes prollrnm sempre trilhar nocaminho da Itonrn o do devei —ao dosmo-ronamòniü de suas virtudes socinos o mo-raes om bem da Pátria e da Familia.

Pe miltl, sr. Itediictor,,que vos agradeçaDonhoriido a vossn benovoloncia—pela in-sercíio destas linhas ern o pujante e popu*lar Correio da Manliã, rosando-vos a con-liiiuaiiio do VOSSO oxponlnneo patrocíniocm prol da nossa eaiisn, comi) tendes feitocm todos as quo reclamam Justiça.

ns liictitenles dc Gananoa.U A noticia tia revolta dos operários me-

cáltipido morgado anesnío ao senhor ahiruuilei' cm favor rio...lio que 0 .Insti dajitdudn lithetra.de homem, tyranno

c Vmplivo, Tp-^^» tsstmilirar-llia aporta, requemlar Ibe a tfíoMiK'* A *\»querida o uiiicn lillia, para quem comtanto nfiin trttbalhiiva, ambicionandodeixar-lhe alguns bens que lhe garan-lissam um bum casiimonto.

-Raio tio sorle! o o José da Russa con*tinuava rosnando sumpre, e sO quando osino da ermida mulancnlicaniente lan-u-eu as Ave-Marias, é que dle pereceudespertar dn prostração em que purma-necera bastante tempo.

Tirou pausadamentü o chapáo de gran-dos abas, juntou as Bttllosas mans e mur-murou, erguendo 03 olhos rasos de la-urimas para o céo :

--Pcrdoao-me, Senhor, se as fiz sof-Ca***, mas eu quero-lhos tanto 1

Ò 'laiirü Athletlc Club, quo Mdos )1 lia*vi un uo por morto.uo malch de domingolino lavrou um destes tentos formidáveis,

binando o terrível adversário que se lhoi^T? ^fogo^oot-nall Club. uma.Ias mnis prosperas o mais preparadas daesocíotlaOos foot-bnlters desta capital eç.tijol leam 0 umu garantia pnra o seu nome.

Douuls do tuna vadiaçao do duas ou iressei : as q Ue rnalcn mo enthuslnsmoudeveras e 0A0 posso deixar do, sobre .ollo,ti, nr ii n' cav.- cr, Süit^M meus rarlsslinos

toro" ainfgos dó coisas nV*ü™. »»»i;me quando ellas sao, como esta, í. "spaaa°

tuorn^os quo ohtondom mnis da matériaili qne teta vosso crendo, que omatch tech-incanienle n.io foi bom, mas ou açhtl-oexcallente, pois gosto ôdovol os, os alegresSS saltarem de um para outrojado,lo citmpti, om perseguição da bola doi.11-vi mas. pnra, depois da tanto trabalho, lhoiHSÍiararoma ontrada trfuniohal no goalnlnilKu, nue, muitas veíeí.roBisto o . eua,

n trofogn bola. nSo coneeuulr o quo queremos seus mandantes.

* i .ii.-i..-,„,prensa Fluminense» 1.000 mavtros—byclrlettes—3 turma—Cacique 3, D'Ar>tiiaiinh, titlec, Jochson e Jiipitor.

if. Parco «17 df A brll» 600 metros Pedes-tres-í- turma—Grngc.ntii, Audaz, Abllott2-, Severo, Cubano, Carioca o Júpiter.

fi- 1'nreo «Grande Promio Club liramattooEugênio Silvirlrn* Í.OiX» metros byciclottel5- turma (iorinlnnl, Paullaln, lioqucb-ao,Menezes e Pax.

7.1'areo «2.1 de Agosto» 3.OO0 motros—by*,clcleties—2 turma-Pernambuco, Turquianho 0'Artagnan, Tliomaz Oder, MUlfto iAllia-tro/.. ,

8 Paroo «Cirando Promio Club bportivaCarioca* 15.000 metros—bycloletleu, 1* tu^ma—Albion, Albatroz, Lisboa, Kerramonta,Siiblno, Passarinho, Clj.Ua oThomiw.

..i'Parou iiSociodndosSportlvas» l.OX) mo-tros peilostros,—l- lurmii—Albion, Scvoro,Averni) o p.iiilluin '¦

10- PnrooiiKueorramento» dPO metros—b1, ¦cycloltes—Incrlpçòos livres.

Albion, i.tsiioa, Pernambuco, ferrniiv.-i»ia, Passarinho, Mhiao o Tiu-qulnho.

xicitnús das minas dc cobre de Gadanea,òxuloradaa pelo coronol americano Gre-une, ciuui.au profunda omoollo na cidadelu NovaYOrK. , ,..-'.

Üs mexicanos, desesperados pelo factorie lhes não augmenlarcni os salários,tiveram a seguinte curiosa maneira deresolver a questão : apoilerar.iin-se dasmiiinsí dopoia de susLontarem um ver-dadeiro combate contra o pessoal doscontrnmustres.rccrutado principalmentenos Estados-Unidos, cuja Irouleira ticaoro atua, saquearam os esoriptorios tiaooiniliiiibia c, armados de espingardas erevólveres, entregaram-se a uma horri-vel uaíiiilloino c a excessos de raiva ededoslinirrão extraordinários. Ora,as mi-nas do cobre de que vimos tratando temmuitos accionistas norte-americanos o,alóm de tal exploração, ba em Cananeamuitos oommeiolantos cujas proprle-dodesc oxidlenclas-ado coronel Greonaom primeiro logar—parecem ameaça-das por esta bíusòa explosAo de ooleraso do ódios da populuçfio mineira.

Nestas condições, os interesses finan-ceiro-i e politicos ilos listados-ünidos en-controin-se oornpromettidos, o que cx-tillòn aue, ao primeiro signal de seme-fi.-u.te revolta, as tropas americanasbárlissétn de Arizona o atravessassem afronteira para irem salvar os seus na*triolos que, barricados nas ousas, sc de-fendlam dos revoltosos.

jlmo irabinelo mexicano parece lerinterpretado esse nr.lo como uma vio-aoío lorritorial, pois sé as suas tropas

nodem operar no pàlz o, demais, eraiuestas sultloicnles para restabelecerem Aordem Espora-sr, no «amianto nue, gra-ons a prudnnoin e intelligencia dci presi*denteda Républioa mexioana, PorflrloDiaz, seja afastado todo o qualquer pe-rigodeseriocontlloto entre os dois go-vernts.

j-*-^--*^-

jQ ferro e fogontvMUxaa procíanuiíSo dc ton B-»v»rna»

ilt„- fi^rai russo- aomo fie cotitlo» no«aiiiMíu, a Irtiitisorvaiicla ala» ordenellU SlltOTldütlü,

No momento em qua a Duma trabalhacom denodado esforço para estabele-eer e tornar perduravain os direitos dosoidadíos russos,é, pnreoe-nos, de toda aopportunidade traduzirmos Integralmen-te uma recente proclamaçâo publtcniinno numero 81 do jornal ..Rouski Vledo-mosti» poròrdein do governador geraldo distrioto de Oori o Donohette [Cau*casnr, o sr. Basner :

OrdemcAinda umo vez orlimo Ar populações

dos districtos do Gori e Donohette quo seftoalmnm equa retomem sem demora otrabalho o a estrlota observaiiola dalei.

Previno que, dm seguldaaesU ord;m,•aílu mais iomarel medida alguma tem-

Iporiwdore; apena9 opreBontart?,! medi-

Decorreram talvez dois annos duranteos ciuães o senhor J^!o nüo foi visto ron-dar a porta do José 11 Itussa e nem mes-mo a (Ilha deste dava mostras de sentirqualquer alíecto poi .'.Ue. Andava alegrecomodanl.es. Trabalhava com vontade,animava o pae o, ató nas descamisadas domilho, alroavaos ares com os seus des-cantes A viola.

Teria esquecido o namorado 7 Acaha-ríani nara sempre ns relações entre amDos? Talvez nao,'porque alguém disseler visto uma noite am embugndo saltaro muro da quinta do José e que pareolaser o senhor Julio.

Ali oelo tempo do milho, o fllbo domoi-çado foi a Coimbra tomar ordens,cantar missa nova, c dc Ia partiu parno Rliuíioaparoohlar uma freguezia* Passados porém pouc 3 mezes, um dia cmuue o José da Russa saia dc casa no

_._ r*. „i.i.in/i annnn rntl niilvorecor, para o campo, encontrou aporle da saleta abe ta. íulg

'No malch do domingo houve colsns fnn-

tasitcns a começar pólos Mama boltlgeran-tes que', depois do multo remendados, flcu-ram constituídos assinir

BANGU'noal-Keeper: - César Uocchlallnt, ftacfci.

Dante Dalocchl e 1 Forte». Iialf-backs,Oscar Lemos, MalTou iHagundo o Antuniüu-uelra, /tinoariii; Guedes de Melo, O.1'rooter. FfSiicl&eo Cnriogal, Carlos Dltten-court e lf. de Garros.

DOTAFOOOInoal-llceptin-OielAo Tetieira; .'HcM,

Atlhemer Se Laranre e viveiros do Castro;hltir baetts, 7. fonto.ialle, Luli Rogo o Ary-.(.-rner do Faro, forwardt, Samuel Vieira.Uuliindo Dnhimare, Augusto (.ezar, JWeroock o Manoel Sodré

P. foram essas os brsvos moços que, obodlontes àe regras do Jogo e Ke ordens duríi*<ree, colheram palmas ft uio para os clubsam culos nomos Jogavam.

O l"«o nfto i.iido flor tratado aqui com ammuofdsidttde dolle. que foi complicado, ovaler, o minha tãirbem. porque, eom o on-thuslnamo do npplaudilos.nom mo lembrol

ptipele apls no bolso para to

l.ialea romanar.m Lisboa disputa-so, anualmente,

Campeonato lutornaelunaldo Luta itoman-*tluspoitando .. w.MlmoJao.!^'^in<tiiMH[n publj/wrtlãquoila capital, iplõ encho WiYnV.YrMiniies o vasto Colysotl dos Uecreios,onde so renhia o especu.eulo; iiomo (¦'¦prupo dos luiiitíoros fazom parte, nltimiPaul Pon.s o Haul Le Bnucher. outros cr*nticcldos do nosso publico, daremos nptbchi rio todos os assaltem. A medida que doi,tos formos lendo çuiihoclmento, comoçnnaijn amanhA n íairel-o.

PBLOTnSllnlna esperança na cancha doBrasllolrt

do que o admirável Jogo hospanhoLvnnwa. . . .1. S .., ., xt.t m ,.„'iti,liii ar-

IKlMíi. tltl :ill"v».t- ¦->'¦' „_.0UU*HU

Ilo e parti dar busoa A oasa acordou afamilia toda. Pôra elVeollvamonle rou*bado noquilloquo mais estimava—a hon-ral '. sua llllia, a situ Rosii nao estavacm c^isa. Nílo teve, u José, lagrimas comuue chorar a sua desgraça nem imitousaber onde sua filbr estava. Advinbou-onum momento. .

Soffreu em silencio e em silencio jurouvinRai-se. Algum tempo depois saiu decasa, allogando affazeres na cidade edirigiu-se para a terra onde sabia ostaro lndnlo de sua fillia. Apenas A, pro-curou a cupolla, occullou-se com o murodo adro e quando no romper dn manhao senhor prior Julio -« encaminhava parnlá a dizer missa, muito embrulhado noseu capote, suiu-lhe da cara odosioohou-lhe, a queima roupa o em pleno poito,uma pistola de dou canos, dmxandu-odc bruços a poria da capella, golfandosangue.

Bm cima da lor 'o o saorlstào repl-cava alegremente ç llnO chamando poráa missa.

JoSo Sarmento.

SUICÍDIO!) NACIONALO mundo político de Washington eom-

movóu-88 iinmens' com o suicídio demister Hoberlo Ad s, deputado da Pen-svlvnnia, president-* ia commissao pnr-lamentar dos neg' cos estrangeiros num orador parlam nl tr fluente-

Tinha apenas 47 mos de idade c dis-parou um tiro m nboça, desçoswBOnor ter perdido que li Ioda a sua Fortunaem especulações dc Bolsa- Mister Adamsassiunalara-se recenl emente oomo autorda famosa proposta ie lei tendente o es-labeleoerom wasir jton um pelourinho,onde seriam oiiibal idosos maridos quebal Qssam nas suas. u as-molades. St bemmio osla proposta, .'pesar de apoiadaòelo próprio prenld inte Roosovelt, losaaregollada, todas ei mulheres semam-festavam agradeci a-- n mister Adams,devendo positivam, n'c lastimar o suioi-dio desse homem, tanto roais queaeve-ria ser um esposo •* icmplar. Os homens,em compsnsaçío r '.c irostavam do AaatiiR. dizendo que si lie julgava lão rveramente os maridos que chegam nroupa rua pello daa et posas, o pedia paraelles um Uo bárbaro castigo, era preoi-samenle porque tum-ia passou do celUba»tario

quo tm¦"srtno^Tombra, mal e mal, que os goalsmarcados a cada club. tiee do Bangtl e doisdo Ilotafugo, foram feitos ua uaKttliito ot-1

O DanmS tei um «ijoai. depois de 20 ml*mios de ]ngo. no 1* .halt-time.; no viidiiilMlmo., passadiiB lí minutos, si tanto.,1o "Olaoe koke.. o Botafogo oom tun «hen-iiliut slwot- vnsoti brtlhantemanttt o .goal»Uo advorsnrin; o 2' «gnal- do Bangú Mlmarcado pouco depois; a seguir o Bota-Miro, .Bhoót», conseguindo mais um «go.nl',Isto ó o 2- c ultimo o, Ilnalmonto, o Bangúioü o 8 .que lho assegurou o vloloria 10 ml-nulos antos de terminar o «mamli..

i" sú aa-ora nos lombramon quo acima r.l-lámoa om logar dos pihnelroB teams osso-,*und03. quo lambem Jogaram nosso din oseu 10- tnakh do jnmpoouato, bom comi. o>U'erec quo no maíc/i dus primeiros tewisfoi o sr. viotor Étohegaray.

O mafcíi dos'8i!b'undos faims que nrnrnm'It descri Pios, foi ganho pelo Botafogo Fuot-Buli Club por dois noals contra um do litan-uai o os primeiros 'ciims dessas Boclodadoseram assim formados:

BOTAFOGOGoal-Keèpen —A. Wenieck; bctks, O.

Warneok o A. Loal; Iialf-backs, Luiz nocliri.Il RoUéC. Bornardea; forwards.ti. Illmo,PÍavlo Rumos, A. Sampaio, G. Hlme o P.dc Souza.

BANOUfioal KMDcrl— Manoel Mala; bacia, C. Illll

o James llortley; half-backs. Tom llarrls-ooii V llertowell o Maranhão: fortoarda,It Tavares, AlexandroI.elí{h,noberloCro3S,Victor Faria o O. Villas Boas

Kllas) por ellas, lendo nm club uma v.cto-

uu quu u oumuttiwi j"b« ******i***** ¦**üücupnra prlinasla dos sjiorfa, actualmen,em voga ontre níis. |

No domingo Jogaram naquella corxkni,,vtguros t partido u esplendidas *fSirl1iíõí*ou

pia*., siindo dlslrlbtiiilus aus venceiioremcdiilliHS do prata

A viilonhi rapaziada qun maneja a cesvliespiuihola no voatuto Irontftu está rosolvida a eiiif-egiir os maiores esforços, adi',do que o Jogo hiir.co ireja restaurado inosso oontro sporllvo,

Que seja coroado do melhor oxlto poslvol silo os votos do velho

eaocltelrl

Inlernaclnnat t!c pelot.-»Dizem que os valorosos rapazos d.a Cfl|

o/m dn Jnrdim Zoológico andam com i:ijn d.is seus collegas do Brasileiro.

Hllori trtinbem oinprognm todns n^ ' 'foreiiH em prol dn rostntirnçílo dò boUBliospaiihol.

Ouvimos quo quem puclia a tleira ecainpoíio Monroe.

Suié vordndoíK" parn .idintrnr, pola o vnleuto nmn<

cariocn foz um srilenno protesto de jnunca mais ciirroria atras da pelota A

Chlto. ii menino das copiadas oònllnfiJognr, anlinandi! us aeus companheiroscancha.

IVArtngnni! piomotlo-nns para hrev-dollciosu churrasoo. banhado a viu]rtln Orando.

lim segredo porguntanios ^o nm .--amudori

-Qnandoo inlornaeionnl promovera truma lesta?

PriintSn llr.isllclroSilo nniiuiiciadiis parn lu.Jo partidos

tiulnlelas entro a donodndn rnpnzlndn riniinejn a cestn r.a cime/iítoudc lmponirnreis da pelota

O quadro dos nmndorosó sorprohondqjCada qual |flgn inelhor r^Apontar o primeiro dentre elles yse

umn coisa dllllnilima. t-O M tem ddlsn.io il» Jogar e t.ilo A p',

iticnoii.As suas allnfl ncrtlp.içoufl nnficaern r

que olío taça unia visita A sua velha caPrtiittJto Mcllicroy

n quadro dos prollssionnos vae sergmoiitadii.Sfm o«peradns nignns do eslrnngoiro.

r». -lim mala dizemos, poiso Pitsclionuma oin nfto lovitnlar a purudo do rchm

Ato ti Josô Miguel estA.;:i\r.?,-v*r .,aquella teimosia.

Pronlão Doa Vistab rapazes a ler

tom biilli")

ter eri-.iil.u/íjnl.. nas cct\

Conllnnam nsen eiimpoilo.

Dr Semanaostrangotriis. .

piirti hoje nniuincnriini na rnuiisgoroios prirlld*)!»" e boas ijaalaiíc/fls*

PREFEITURAi'*nvini tuvlnnmlas asvistorlas necessárias

hàníSdlranaWlit da rua daa Laranjeiras«4 25.27 o 29 da rua Uapl™*. .„ v,„,"rosnroprioiarlos o procurador do prédion [da rua Sito Pedro' foi-am InllmatlMii• ;,-,* .loi demolição itiimodinia das pa*?edoa do referido Vredio, lulgnda nocos-wrla na vistoria no mesmo realizada emfi0JÍFoCram "concedidas

aa cariai do nMramento requeridas por Manoel .tose AlvesAbrintesi Joaquim Vieira Ora,te. Mariauuindade Azevedo Mila.nanUmil üa*'eict-,

Guimarães o ttaehi' Gazonzi1 -Por nfto ter cumprido o laudo da visto-ria rca.l"a.la'.io proAio n-28'J da rua de• multado cm A)

licença do arttetn líiíiS elida

ulila Ferro Cnr.il Jardli. 8835

—Por falta rtn[oram mulinilu.Zmider, 1'i-jiicíiIniir^n n Manuel

- Por falta dthanosiresp.ir.1penoi; t: l)til.mlag.amei.io de

(-.mito. .lu*-'

l; tiitilco,

,il e,\ini Alei lt

medi 'a'hem cot

rumadosOot.içiüvJ

dn Cosia fiAlTonso l*"(Pinto «^ C.

.. o dr.rltartltl lüItXtS/.Xf) V

r ri '1c tr

Pedro, íoimi,,,F>;- P_P0 8r.ioaquiml'r,a

representante d» 'i.:'1;'''Afílictos, csift cOilvIü.sub liircciorin da cana

—Pela diroclortii -,••".tal iuilcferido O leque

o rcspeoidc

91.A.

uiRCO¦ ju deio a crcadasltal tle nliras el^riuito da t

Oliveira.s. .ItisA dosmptuecei- na 1 KmlllB A

ll,u li-ri C i-A !'lt

P ri

. 1 li"milili.lr,

mpa*' quantia dc

. A C. C11 Ariiih.binfellçríti ii

¦i.;-. negociiis. foramnv.ilin Jus,uiio (le Soiiw. l'ici.rnn.-ise.i liossadnl

Siuiõiis ''• Souzn.íií-isco tia .Silva Hoi

I ,1,1,1 liuqtio KstradUo I'.i ..sil, Mi niiit!

vjitcfiu do art. 42 dort.vtrreii-0 de 1003, i.-'.

¦ sem lic-üçn, o i-_ilo run i.uiz uc Cmi!";;,.(..; ire. ns transferi idt» leireiioii solicitailo i!,iti,.c. Klvlra ••

iüliafunewlda vis".n Al-,|i-i-i nrrccwloti ãritc 1

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£&fe ¦~-^^^\^^8'* ' "^^tt^jjl^

• .mêf'é^"—"*>-^^ rí,-:.vE» ,-.*-. ü^saw-'.-.-•Tflíü-^ra V.JV-.'-»

ASSOCIAÇÕESSociedade S. H. Protectorn do» UrUtU-t-¦apattlrot teia»,! Sorrelativas.- Sen.!toria, rua dos Andiiulaa liI hora. Sessões, 10 e .'.'» de

Expo llai.io das ll iiemiti nm/..

Inalltuto DenellcenteBordalloPinheiroRu» do Lavradio 19,

- Passa hoio o natal dodo sr. Oscar Sema do Ollve:rctravesso I.uiz, íülio

konis (tte/ 11

Expediente das lü Ag ,Jda tarüe.—Sosaâes uo 1* domingo dé cadnenitksóe»*! iüíuoo.

Conortsso Uenetlccnte Eça de Queiroz.— LflvruUiü iü. —Êxptíthtíiiití dus i.' :'ia Hiora.s daUnlti — Si-ssüi'!-*, ihas '¦* n '<i\ de nada me/.. — Pie-lldento, Josó Mlgiul Mornos de Oliveira t* se-emano. capitAo liornarilmo Joso 1 eitctra; lhe-louieito, Munoel Josti Alies.

n»»oel-iv'ào Be-ieílcento Mvimirlaaoeon-1*1 hei ro A nu mi o II unes. - L'iVfüdiü t'j. - E.\-f-ftüiutilft das lüáâ Ü liuias dalãlde - Se»s.\es,*J eW de .-mia mez. — Presillenia, capitão liei nac-dum Josi1 reixolra; I- secretario, Manoel Joséloi».."- iliosourciro, Manoel 'osé Abe.»,.

(Centro lliirii.inlt.ir1a, Moualiiho de ãllbu.¦jueruiie.-l.iiitu ilo Machado .1. üduloio propi ui Hxpodloiuo dns i ua ãs ü horas du larde,.- 5»i»ssi)cs, .1 e ¦:'.! Ue euria mez.e«inri> Beneficente 13. Jlrnella Palnha doPortugal. — Largo do Machado l. ExpediernoBus ;i ita as ti horas da larrie. Sessões, ll u ai rie

«-nia i.<>,/.Sociedade Juvenil Dezescte de Mnrco —

lanado .:». Iixtiediunlo das 12 ás.' horas dalan!,' Sos.sOos, . o ir d-

ram'u»o

ensatMB.s"i«93Casou-ae hontem, nn II» Pretória, cem d- Mu-ria Anionla Fernandes, o sr. Artluir «Ia Silvanáilon, antigo direotor dos deposites da cuHasliiger, senilb teawiiiunlias dòfacio es »rs. Af-ll^i^°,n,*''"v''8 e A"'í""0 **-> Co»-*» Narciso,ualliada a esremonla, «»s noivos offerece-

M*.' <>" aua residência um pri-•luncli» o n nolte.-var oa ainlaos foiamuSB823SSSiS ?"-,ul"l'-*"»'*-'-os di inesi." m"3 dó tmin K

'i"1-'au Pr» ongeruin at,'- iar-.lnv,nmp0sJ0ca,|!j? «m •"«<•» ¦ nnils agra-

»lc-»r\u™,lJ\T,',i,,'"nite',n ° ™-«"-a matrimoniallí-. JÍiiiitó , iii1- d'', ?'"i"""- «om a senho-

7....Í ""'•••,lc Harros, (Ilha .Io finado cliafe deSiL-ínK"1^1'111 dH ''"-'"¦-• eoronel PedroAiBXBnur.no du Barcos.ti «nto civil tenlizou-Hc ás ll ic» horas, neran-lf.r,UsU°M,,an,'í ^ex?m'>!--»teató.nunbas o

min rir, I ó,1 "lo (-ailos Mul1--'' de t7n >s ''11.1o lio nolvo.eo nr. Jnsi» ilu Cru/. Sftueb'fllKloaa ,»f wraja da Pnvtjna, «entio

'da noiva, o »r. JosC ,ln Cruz Se-fsinHtt. e do noivo o sr. Manoel lt.

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mo, 1 de julho de isob.Oamblo

r*S?ÍL °t P°!lt0 <lp; »'l»ta político, oom releoío ao2^.'°.?° Ca,é' ""*'« .-> mercai luTáiTes

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lejn indeeiHOi

e oiii,,,» ,iò" ,;;;ai,.,','""-'J" "«.¦'««-una, sendo padrl-»',,,. r " " ¦ « •-. - :M,uit-i"i ne»8atí, neiiQ-

" '».

noh-tsf nf!r!"',n cmm tle l<"-"'' '"' «ervfilo.»"» nonos, padrinhos e convidai 1i'"'i«|ueiii, irooniidc«os br' ' e-so por csia ocopiparo

dttlftü (IlViM*-

,. ii ir do cada mez.Montepio Dercsete de Março., _. - Uivradio

l» b.\|, il.mile nas lí ns .' liorns da larde. Ses-íòi»..- c 1; de caila mez. Pagameino dos loga-dou .««-io coininuo.

tfciifro lltunanltarlo Lauro Sodré.-UnaLuiz dn Camões "ii. lixperiieiiuí de Ins.! liorns dalarde Ile üi "és i conselho, dat lt de cada ititv..dinviiii ;,. lütia.s «is icrças-leiras.

nssocinçSo Bcnellccnle «Memória do O.Pedro de nicantara»—llun de s. Pedro Isa-Se»Mnfs uu consollio a ii e '.'¦.' de cada mez. Kx.Í*di(»nto.

dns z :'.s .'»Iioras d.t tardo. Presidente,ou' Pacheco de Almeida bocha.Congresso Benetlcentceampos Salles--Iian ticiiei.it Camiit-u .'aa. líxpoilieme, dns lü ás«horas ila tarde Sessões a ll de cada mez. Pre-lidem»!, Manoel Joaquim Corquelra.ernirii (icnettcehte da eolonla Portn»

3ue7..i. -- llun Ceueriil Câmara 2(15. líxperiifiiiieus :.• ns :' horas rin larde. Sessões do conselhot 11 i» -.'.I de cada mez. Presidente, I.uiz Barbosarei ta ira da Mu.tu.

Jlssocia-j» dü Snccorros Mutuou Home.• aiiciii a» conde de I.eur-olillna - lidillcaoSropi

10 ii rua hella de S. .iu.io "'.' A Ia - l!»;|)i!-lenlc. diwTI ás lu «i.-i iii.-iiihii, sessáo do oonse-lio a t:. e '.'8 do cada unv. nus dias úteis. Todos

Oshocíos podem coutribnh uma ou mais ve,;"sale á :, seei.aio. com direito 'ios soccorros coi-TespoiirJeii.es. Presideiito, Oscar dc Krotins Vnl-llin. I aecreinrio, Manoel Ums de Casuoi Ute-•oi.retro.Jont|tiim ferreira da Silva rimo.

Sociedade Beneficente dos Empregadosno tf-oitinierclo. - Hun Luiz dft Camões li. as.Expediente das a As 5 da lurrie o tlns G áníi danoite Ulblloilicou á disposição rios srs. sumos.dns C ás ii liorns dn noiiu. Houiiiúes dn Ailiin-Dlsllaçno nus dias ti e "lü.Sociedade lienertcente eom.iiurcIal.nr.

tl«(lca e lniiii-.rl.il — Editleio próprio— HunÇrlia ile S. Jot... ou A ¦'• - Hxpodiemo totloa osCias Utels, dus 3 As ü liorns du inuiiliã. Sessõesdo conselho dlroctor, a » e .»; tle cadn mu.'.. Proèldiiiiie, llomingos José Pereira i 1* «eciu.lano. Alviuo jUsó de Oliveira; tliesouroiroJoaquim l-erronn da Silva Puno.

Seutro aiafloano. - Expodlento, dns 7 ás 9On no.te A direcionado Centro Mngo.iuo com-Diiiincn tpte o salau do sua sede somai, á ruaOe S JusO ti. t":, esin a dis|»osi(;ii0 ilu iodos o-aeue d,»-uos conterrâneos, .'iijns visitas sornorecebidas cum ospectal dtferenclu.

eoiiaresso Qeneliccnte IJr. Thcndoricoac Souza - Ptiiuliidoa .'ü do mtirço do lliüj —«eciciui in ,i rua Hella do S.Joáo ..«A a*.Expedieiutetliis n ,'is!i horas (Ininanliii. Scssiios Ou dire-eiorin f consollio a 19 o üti rio ciula me/., (m íliorns da nolto— Admltiem sócios rionmlios os«o.xos, sendo do D a 55 os do soso masculino, ede!» ii .ii, d.» sexo feminino — Contribuição tri-mus-ial de lf iia. ProsliloniO, Ainaurv dn COSinOiilmarãos; I» secretario, llcnrlquo liainos; . 1 .o-fiourciro, Josó,íionvalyes l-osas.

a M. (l'Rl'Rcl I). Luiz I.-rn n. üfjj. E.xpedKtnio, dns lias II iiinnnu; sossiios, a I!) de cada mezPies uento. rir. Manoel rin Silva Oliveira.

Centro Cosmopolita,—Hun do Lavradion 7Ci, sobrado, iclopliono n. i IM. fixpndímiic,doe S ás IO itu no ae: seeçáo de coilocuctio, dasf Ao II ila iiiiiiiliii, dc 1 ás 1 dn innlo o rias :»'ts10 dn noito. liam ii(.'us, nló no nioio-iltn ; ses-sons: direciona, (juin/eiialmeiiio Aa nuiruas*fonas : con.iii ss.-iu dn syndlcaucia iodas as«niurtas-felras ; eommissiio tle comas, uo diaÍ7 do '-ada mez.

bulesBnpTisaoos

«le Sento Christo,, 5 Armaiide. llllio--.-,-„ -8io^Mo.moV-?tó,wda

xma. esposa.

i e«-- • pareça, porém, que oa movimentos desse projeeio nao mais Influirão na mar-cliii io mercado ate o dia 15 dc novembro.,.„,' '.' ',""""• '''"l"1 PO''diante t«r»iiio8 letras

, sV;« ,t !ü;";:;':'' fw Ib-° i™ •*« ''«<¦¦¦» • '¦•*¦, , to SS,cf,-í sa'"""' ei" P>»ior'a«(ial«,deMpmodo contribuindo para melhorar o cambio'lie pu.letá 8ilb|r, aea«Blm o entenderem oastíus tiiioneiiüs

Ijifiiim os bancos eairanifulro» a laballa deie n i ,'„ ' ''"'" 0 Uo "'-""¦ a "• ''8 d¦'» cotando-tiemarTf^.V11!Vi" i4 í'8 d'' comra ° '"""eíhín •', :Ji" e ,"' ' ¦¦"•'-- '"*° coitipraiutooa bancos abaixo desta munia taxa.doienmn,!v!s'!,e

H"1"la0 de, Armara; os intereaaa-,! e"""'",re"',l,ll|l"i' cor i.»o pei-nia-

«™íl .?'c",l(' .«'al.v.do até fechai «e|il"g«Wd* nina cotando «e o particular n

Os soberanos i-alinc cm vji|,lanilo

Hn>a

do sr. .«iiiiimi-. ímçnxoto Leite e sua

Hanttáá-80 lioje, na eureiado» Slilagres. o VÍnoSfho

Pt

CLUBS B FBSTns'lHOUE S. JOSE'-Roallza-«eliojo no Par-i^emcuin0.^! V" "«'««l"». mn variado es-

• , i- ' --«'efl-ilo da exma sra. d; OlgaI nto l-agundes. Um baile familiar dará termo•i fostii.ÇLUU FLUMINENSE- Houliznao bole nosta

f.u 7nes ,'[í,,SDi:,""';l,1<! ;l vtríla "••'"«ál pn "t n

i" i u inl"'!, \',,'l?,.\"n ^'"curio convite,I-,mei ai,, ?.?i. *M9 :ltA "C0S - aVe»-a »•-¦¦¦¦¦¦•'•"slumetra ' eff-"lt«"--«o »>oJe a .aoirie»

en™nRi*l1lLDÀr.Bc?CCÂ ,|J0 MATTO -Mais uma> -,' £ La res'", reall-sarA boje, ai o tempoffi m dU0„í0."cell,"-*l° "enirodo diversões;11." mulo onel na esms nliáa,.'

"El°rtBIBI-Para dirigir oa Interessesreôiorfá tbdrama"co fo1 clc'I;' » seguinte «li-

I;- jJoiiies da Silva, presldentoi F. Justino Al-

Benith Ih-Jilí, '"'Véirn Filho, í- aecrotarlO! Luiz,lnmepl»P,8„0,u,lel'0ía.J ,ir:""',s' ihesonrelrô aju-

nMÍAV"iu,,|r' dn Costa, procurador.•nupo nos iialiioi-aã - k" bo é quo soé«tBn^„ hr'r'° Kl,g*'"lKI UP'C'"^ intimo.

o tt? offerece uos seus convidados.o eiiibarqno se farn no enes Pbaroux á l|2 bo-

orno de véspera, nissoiiiro. variaram d«» i,.;n a HI108, co-f.?.f",ÍS'HL0 " !ó

'''•'" e 16 7/Bd-, com otaxas ba.ncahias

a PO n'v- a 16 13/16

, BRR Mi)700 702

71 D/v 16 21'3S a

511708571915

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qurra dr. Uirrie.

OllK.MIO tiHAMATICO FURTADO C0FI 110 -Mnis uma enomíbidorn fesia será hoje ceai,,,;'studlô.^:en,l'''';'i0 doniiiadoresTlsUiiernso

Far-nos-enios representar.

NOTICIAS RELIGIOSAS

rv-íííhn !.ei".7:,e "° »"e'>'»Pa-lo - Augusto doi.n.ia lio u l.eiice cm, Lopes;lati de mmhis Viisconcellos e Evango-»?,'.

', L^"ooiÇ-lo: concedo ns (llspensas perifila

vi b, °„

!'í',"il0r,.J dfl Sol"a' "'"nineis , , i ,,.Vlmrin ,1 '« !,»'iBl"i,a <-."Jesus: Idem. |*J8„i;MsSW^Íu^^if'1^1-^'-'''-

#onXUjfvoaVldo0iPXAVon^a0pt?aii0mcTmstóena matriz rie l.ourdes de vi", Sei

piK^a^^'^'-^0'ges.

particularPn*c*8i

t.on dreaPnris Hamburgo.;....-.LondresParisHamburgoIbtllnPortiiffnjNovii-York

Hio !1A 1'IUIAIBuenos-Aires _MonicvMco.

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Lou.IresParis Hamburgo-».

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Hnnofiriits •Pnrliciilares .......I."_ Mokijab:Soberanos

curo nao., poi' 11, (vales).'

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18 29-32lti 15/10

11611ÍII550

HUI8"-•''Ullls r-lamion

BKCEBEDORIA HO ESTADO UE MINASArrecadação do dia 21De I n íl. ....liui üKiint período do ífjíifi.-.'.'.'.'.','.',

o £andClvidSndP0unoelonarl08 Pll"»ooa, de.de Já.d.B.deCJ4UV0Ura " Commttct0' M POr acçâo,

d.sd"CjVlyPO,h<Carl0d0 Brae"' n00° POrao«-"0'«anufiictura Flumlnenae, ds.de Já.

Tec Bra.íj lnriu»triHl, d««dcjá.le 21 poi» an'c«?0 °(:u,nm9r(:l0» "*8de J*»a raz»°

Çoiiipiiiiliin Cruzeiro, de.ne jA, o dividendoTec Coroovado, .1» ?5 em deante.Agosto:rt»n'il'«;0"'? d" .i,0lra e Campos, a partir riotl.a 12, bl poi acçáo.

A D r v-*NrHAbAS l)B CAPITALki*, Ja N2rlr" ú" •¦rl«11 '« iitiia ohamada d30 /•, até 0 dia 31 ,lea(«n»io

PAN-AMERICANOríf?d!Un«Í2''elr,,'.!3 <l0 correm», o dia Borá fo-c,„?•?'£ qi!.<! "*''¦• loK"r » primeira reunido doi."iKiessol'(iii-A,neriiaiu, Oue nnn jeja comof„n ...f '"""-dn do ilr Joaquim Nabuco «n» que,,?«'VnIni!''-'1,»1 p Banco do llrasll. todo. o» ou

r™.?"*'*11"111»»' » Bola», a Aí»oclui,-áooomítierolol" ° Mercado üo c"!&< **nüm -oáo °

Tolcuntramn»Oonovn,20.

S£«?P°" ,:sm ninnl|í procedente doa portos do",',?, 'l l""J"""! Italiano -Hlo Amarínas., dai-oiiipaiililn (.,-, |.,gllre Rpaa.pang.

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f.nf-.L '""'"'•."'""'sc niereiido, cujos prceos,porlaso, se declararam em alui.rol assitii «pie correu o typo 7 nus oommlasa-r os di-4700 h «soo. com Z ahiáSeadaSi d«ií liüS0, fítfmXofi Nri-lii-im-se ell,,,.-

if/Sn ondnB r°r"ln •¦nl.-na.lii-: e orenramI2.H-KJ SHoons, i-nntrti ll.One ,|,. - -asubido a bolsa do Nom-York 5ne alta as evoluções un Europa

porhontem, ten,i,,pniitas o sonde

Irinno n. 12, realizada¦le julho de 1906.—210

e.ilx.-iHcnericente Ttíeatral.- Hun do Ln-vradio iU. lixpedleino, tle l ás ,t tardei sessõesdo eonsclliOiiin primotra sogiinria-foira do cadam»fz 1'i.s .j.-.-iiie, Aribtir AzevedoSociedade D. Jllernnrln n e-inovíi» dei

e.istlllt) - Una da Coii8lliuiçiio30 e 32 - Sestirtoadoifoitsi llto nos »has ü e 79 de cada moz. Bxpo-dlonic ns ll horas— Proaidenie, Kzeuulo) Carabolo - Anta.

BncicUaile Rencflcc-ile Inlernaclon.ilHemorln a Humberto I-- Sede, tun d" SiloPodro ti. i ll. lixiiedtonio . dus i 1)2 ás I lr» dutardo.

Aí3«k;,. ;"io I!e-ie(lccti(e llnmenaocni nonserlptoi' Portuguez Ramalnu tf»rilIli!,-i.i;.-i:.-:-:i Cimarn 2)13. Kvpeilienia, do molodin n 1 hoi a tln tarde. Sessões tln direciona 0

^conselho, a 11 do cada mez. Presiduiito, Avelino

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¦¦•-'¦ ^•'¦,i,ffi % »;\ ; '.'' V:,V;:f;'',;-:: Cpii.fnbatiii, I.cnio, E«i'ejlnlin c !„.•,..-< íriiciiitói. -|á- '-'''•'••¦ iieni-i, a-i.ii-.-i servidos por borules eiertri-$}-'** ffi J £::¦&".,;v;;;;V;.-'."!;;" eenten-in-. da ^roMSs"?ísV.M.'.%*m,w^1 fíh^lrl °V U;| "«^•««'-«««¦«'o^to^lninllia-w.-rspo. ,

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'„'«í'-»i(>. ;|í*|í»?'. _. , n ciiainadOb a rua Maniuoz d'Abrantes,$,5§l (l,'l 1'lasl 'a-\j .-,--...._, "-' !;'" 'l-'.'J

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im li - ,//, -if- . r-, ,¦ -. ^-mtt , -^ r- !¦,-,'¦ '.,, ''¦,'.'.;.''' ' ''''"ri" Impressos até As¦»'l iííí-. i 2 -"l V-, f ^/> T /> » '¦'¦:..'" •'-'¦ " ' ¦'¦ "ò l>ara o ntetlor a:»'»ios senJj |\^i. /-.v UUVJLAJ niAil'»' '".Plooparaoexlorlür

, , j,n.arie 'ÊJffi \.-J HilALTlA. para-Samo.. :cc-bendo lmpr.'««o«

íiÍ^Wkl »i • »«'aS ISTWB3 fdWVâS" íl ¦, ' ¦ itfzrraii íilM-í *»,'!;: i:m an;if».-,.,-s:u!o muni:. A.'..'. Inlect-S-'" #llie riiitll-l ¥'\ -ic» "lil I-.v.!:l^el;ii-i Mirviiis ç.V-a; . r1 .- . acçío.

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tem produzido sous maravilhosos efTeitos, comoBe podo ver no semblante (Testa formosa crian-cinha Carmen Neyra, que eslava attacada doArtritiamo e já está curada radicalmente com

21 este famoso preparado.¦ Como o maia necessário para a vida ó a sande.' %cada qual deve procurar .os meios do adquiril-a.Os melhores symptomas do uma saudo perfeitasio: boa semblante, robustez o forças. Com aEMULSÃO DE SCOTT se consegue todo isto, poÍ8ó um alimento importantíssimo e uma medicina

heróica que regenera os organismosdebilitados, purificando o enrique-*cendo o sangue.

Attesto com o r.minr praz'»r, «inn tenho t>mpr«<jadouni niiiiaa clinica, m-mprn ciiin o maia brilhante ro»ul-tado, a KinulHão do Scott nn» ranon ria dobilidmlo «mgorai, nas convalcHeençnn d» rnolcstias lonpu so

raohiliümoa ou cm gorai nu

Supremo TribunalA mais alta magistratura ria nepui

•stájloomprnz-nòs a(Iirmal-o, extremo•ombra rie suspeita. Ninguém ousou criduvidar da integridade dos conspicuos -li-dadâos rpie a compõem, venoriiveis perBuas virtudes o mérito incontestáveis.

I5or Isso mosmo, r.rn olvido, mn equivoco,1um aeto do preelpitaçio em tão omiivocítièsphérã, impressiona mais do (jue se ocecr-,resse nas zonas Inferiores d.i òrijüríizacJudiciaria. Alem disso, os cjüiv .¦..-. -jiiizo»! rio primeira instância pedem sorparados pelos recursos logaos.ao pass»j »;os rin Instância suprema sito irropavavomórmonto nos cases, como o ria caria t» -temunhavo! em quustflo, excluídos do ;•;-curso do oinbarfços.

Esses equívocos sAo, n5o será lémírwiíaflirm.-.l-o, ns factores ossenciaes ria l.imeiptiivcl vBcillnç.lo t!a jiirispruricncia »premo, cujos registros contCm graibmoro rio decisões auuiiKimlcas, liilelindivergente sobre a mesma espocie,espécies semelhantes em todas as mi

10 ¦=¦!¦

menti'9:1)6

m fraari cs;

1 rS%\ai -mmSêm-li mm^ Wm*t&\

L l_S;"_'&SÍ

tuboroulose pulmonar,moluatiaii oonstitiioionaasCAriVAi. rm.jKj,!. Da. BENTO OLRAR-JUE MtillTA,

Doutor tr.\ fri^rfícino pria FtwuUitul* do /íw rf< JaneiroC-t[ft df Ltxrtrxcio 6ttnitariç, tte., tte.T«ud» i»h Ph.rm.cm o Droj.rlM.Oiiimicos,|,

SOOTT & BOWNE, OnimicoB, NOVA TOHK..

quanto no facto e ao Direito. Poderiam.;»citar numerosos casos rie divergência, ic-vitio, ás vezes, ás maiorias òccasicnaoe,como ha pouco snecodeu no julgamento ''{aggrnvos interpostos pelos coramõrciaiitcjcearenses: poderia mos colloccion-io contra acórdãos absolutamente comas nos limitaremos a monciomir »•: •do o Supremo Tribunal firmado por ju a-dos numerosos, jurisprudência do sor »;a?.ode oggrovu o uospacho quo coucetia niasu-teuçâo. revogou essa jurispriiiloindar provimento a ciii-uitostomimliamandar o juiz a quo indeferir ,i pei"lal JA deferida c n senionça deílniínullnndo o (aeto consumado, o aetosomento retri.tayol por deliberaçãobuiial mediante uppellaçfio.

A vacillnçâo da jurisprudênciaTribunul. incumbido rie modelarDireito constitucional, rio consolidases do roghnen «Icmocralico, risbenéfica tutuilti sobre lono ó orgimiciai o de assegurar aos cidadãos, cenvolvlmenio econômico rio pai;:garantias de exile e a roalisação rios irieacsdo progresso e ila ciyiiisuv&o,prociuziu essadosconllauya geral na consislcncia do Üi-relto, na sorte rios íeiles mais líquidas, aosmais amparados pela lei e pola jurispru-dencia. rie maneira quo c fiel da balança ria

-.íi para\ ci para

jurídicoi rio Tri»

rie uifo nosso

i* as ba-exercersmo bo-ao des-soliriaa

czas di'

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lotncs, Hl 013 8-510 7

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Agosto.H:o dn prnin. .Tliames».Rio d» Prata, «Cordoba..Bremen e escs-, - Krtllc».Rio da Prata. -Snrriogna.llnmhnren n escs, iSnntos."l Rn» dn Prata, «Ania/ono--.Riodn Prato. -Cli-do..Santos, aPetropolis».

VAPORES A SAIR22 CsravelISs o escs, .Mnrupy», ( ds.25 Bneno8-Ai'rçs. 'Sardegna.22 Santos, •ViíRtctla..95 Portos do norte, .Brasil..22 (ionovn e Nápoles, .Equltft..22 Santos, .Cajrieron..57) Genovn o Nápoles. -Umbrlna.23 Hamburgo e escs.. aAsuncion».23 Porlos dn sul. »Snntos». 12 hs.li Rin da Prata e oscs, .Planeta-, 12 hs.91 Ri,» da Prata. •Cly.lei.21 Rio da Prata. -Amazona»25 Bsbln 1? Pernambuco, .Itnbvra».25 Bordeos e oscs , .tlitli.. e lis25 Mace:»''».» Pernambuco, »Camoolm».96 Llvorpooi o e«.'s. .Victoria..26 Porto- do Pacifico, .Orlssn..?8 l.i'-'.,;-) Prata, -Orlou-

I.'.V..Hlfiirno e .,s.-s.. -Pernambuco».?7 Premen o escs . ¦Cobtenz»28 Barcelona e e»es., •!) El Grande».50 Gênova o Nápoles, aArPentmoa,31 Gênova 1» Napoles.«Rô Omberto..

AireslO:Southnmpton e escs, .Thames», 6ho.Nova York. -Flvron»OenovacNnpules. »CordobR«-Gênova Nnpoles. ¦Sardegna.,Soutlmnipion e os-s . .Chile.Borriéoa, dlroctõ, "Amazóne».Nova Yorlt. «Calrioron..

10 Bremen e escs . «Aaolioin:10 Hamburgo e oscs. «Petropolis.

justou (leu dopenduuio rius ssopro rio a/ar.

E esso estado do duvida, i!chegou oo extremo rio nüo potlgudo assegurar, rio boa fc, ao ; reisultndo on causa.

E' pungeniu contingência n do allirmaíessas cruéis verjados. do notoriedade ex»uborante. E ainda mais doloroso s»3 tornívonilcai- qno essa simnç.io crearia por jul»zes respeitáveis, Immuculnrios no carueter,'iii-iccessiveis as inlluoiicias iriconfessaveisjo resultante du falta de uiiençáo nos julga-momos, como aconteceu na carta testemu-nhnvel na quostfto, na qual faltava a pecaindispensavol pnra juízos que julgam poloiillogado e provado —o despacbu do julaja quo, conceuoudo a fnanutcnelo.

Ií oceorro inquerir : si a caria i.á i ¦ cf-yiinstruiria com u despacho oir.-,-lestomunhanio, qua; foi o ohjecwmonto?

Poder-se-íi responder que o I;ilator o conhecia altitude pur iriforntoriznria, por publicações d.i hnprepT'1-cõn, mirsiippr-.» a ueplorr.vt,* ií-tanrio-se do juizes, como fi.-ou di:.gado o provado,

Kalt.indo ossn peca essencial no Tribunal julgar dc mrilit, pórslru reilo da carta nàc- o habilitava

.¦.ra o•-riga-

lc rc-;'o au-

!o- »;... -r--s ira-...:1c-

foàia'a in-

: cita dispiuuiliuvcl, 11tomará unumento for i

BB—WWW ¦- ¦:mmminmwwaiHmi

SECÇÃO LIVRE

«Amélia Cln n¦ rios Sm,tos, equip', 41 tons .9. o co! .1

•Dosplqnoa,•". o cal n .

ni- Francisco de OU-ntonlo dn Cosia M:

a 2301

14»ss-oo505=10!'l|7|i211500lOíM-O211500Sâíí-oo28si:7íf

ií];!-?*»*» m

Assoclni,»")!) dos l-fitipt-epnrios no ('onimo.'eio do Rio tio .Innolro

ADMISSÃO DE SÓCIOSNo intuito do assii-nalar o período dn

eonstrucçào do novo edifício na AvenidaCentral pela perfeita imido ,1a classe querepresenta o desejando fucüitor a admlssái'comosoelos ae maior numero do emprega-dos no commercio, resolveu a assemblOideliberativa, e::i reunido effectuada em 20rio corrente:Prorogar nto .10 de setembro próximo vin-

douro o prazo pnra admissão do soclo;Isentos rio pagamento do Joio do 205000os quaes pairarão somente:

85000 do diploma.3SCKW rio mensalidade.

Continua <a vigorar também nté 30 do so-;tomliro o pra;»: dor.tr* rio qual poderílc.¦pilt.ir-so es sccloa om atraso rie suas men-nliil.ides. com mimo ::ii direito aos rc-

spectivos benoP.cios e regalias.SÓCIOS DO ISTKRlOn

O art. 7d dn lí ;-ri.imonle o cas'."-.

-O Tnbimnl-rcz;vista da caria testeicrever o aggravc» otda maioria, ,-i o im!modo que a lauto o l;:it>UUc.i-.::U ¦m„i. esclarecimento.•!

Ora, nfto uslantlç» n.i caria oquo provocara o aggravo, o lipedia julgal-o o revogal-o.

Tudo isto rcsult.-.r.to da pi.julgamento, vem demonstrai' ario Justificativas da portaria de i:porque o juiz « quo poderia, cairazões, recusar a oxeçúçdo dcdfto inquinadodo falta

"lilo ern

rantlo qne nfto eslava nos autoscho que rievena revogar,

E o tribunal, pela simples ln»jcular veriflcarla o pi*eccdcnclaftic. a lacuna que ahriti o «bysmnuilldnde insanável, nulüd;-..^ qiessoncia, o fundamento capita! «Igos que o digno juir, e tito, «oacltimaçfto da portaria, recusou nodo executada, ndo lhe coaccdcn»Jnoa Vista pnrn articula! os!

Apezar rio tudo.aperar da provefulmina a prlorl todos os recursoscutada. nutrimos ainda a «onsolaperança de que o Supremo Tribdera! reparará com a sai sabedor!evidente equivoco.

'tio cí«s Hcq-^-mestmmu—

to—cm9!á es-iincniòií ido de.':'.:¦: de

spácho'

ipiíjeaq di: ausência7! d: jlllhO,rre-jado de.0.1 accoifive, i.!»:.:a-

o dospa-

pccçüo .:¦:*¦da allega.'

• do ".anatro s.ciia aIns ciiijjar-

10 «:vi<J(Ia cí;->lora es-nal Vc*i;a Tão

Çollnros suponoi-, tinto,\or«lo roringuoz (novo)Virgem PortoTinto »le LisboaI jdhoa (le u gi-ftos branco)..Idem. Idem. mafs de 14 griosMgu-ilrattlnto)Idem. branco, mais do

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''•'- -f,'»'."-'1 "° !m

iêurnJS^cura| pHcnç

CapitoI onde pei manecei sentaçà», em «Mliiuer.fiiurU

r. 'Íi:-

CORRETO n * MANHA — Domingo, 22 de Julho de 1906...ec „t»-v »¦ * .-"KLrfvcnr-Tr^T-"—','v. rympmtmam

lUin.i ouiiipuulm d" .lilY-.u.uvã"

Bem pndla tloixnr de tomar em conslde-

ração os urtígòs que a meu respeito o so-

brti a Light tem escripta o sr, Medeiros o

Albuquerque, na secçio quo a ¦cOndoscori-

rtenela bu fraqnoza do meu amigo sr. Ma-

noel iltiHochu lem permittirio quõello trans-

lormo em torpe pelourinho ria honra

nlheia.Quero, porém, o hei de conseguil-oi que

Jo lixo quo ousou atirar sobro nós, nilo fl-

que a menor partícula; qnc dn eõlumnla

que concebeu, gerou « deu ,1 luz para nus

blfamar, nlo nquo o menor vestígio.K' por esta ruzfto que nlnila me venho

oecupar rio nr. Medeiros e Albuquerque, de

quem uliàa bem me seria licito desinlores-r-me, pois que os seus artigos só servi-

«m para demonstrar que eu tinha razfln.

quando, na carta que dirigi ao rodaclor

d'À Noticia, cstigmatlzoi esse Imprudontucalumnindor que, na secção -Ordem rio

dia.., do sua folha, nggrkle diariamonlaoomo um câo damniido, aquollos qne lhe

Dfto agradam ou que contrariam os seus iiw

teresses.Fiz um repto ao sr. Medeiros e Albuipier-

que, desatlei-o a indicar factos, citar no-

mes, apontar ciroumstancias. Como me

respondeu elle ? neectitando as mesmascalttmnlas, engendrando novas, quo, .Ifi so

«ento, virüo a luz quando forem neçessa-itas. roincldindo na mentira o na nilullc-Ttçtsi, rie ludo.

li e isto que se di sempre; para osr. Mc

deiros nflo ha tllfllciildudes ; si su senteatjiipoltindo, aportado por quem não o temot o chama a contas, quando se pensa quovae ca liar-se por lalla rie atgiiiiiontns, zíislciilumnla U sl ó agarrado pelo cacliaçõ oeunstriingirió a prova, debute-se, mordo,mente, adultera.

Niio quoro, porlím, uordoi* tempo. Vamosi larcta One mu iinpuz. Hsinti .-.om o uni

maisinho agarratlo pelo cachaço o precisoliar-lho a llçio nua merece, uuo obstante urnrlezil rie que uio lli! romnriio, niVi ba no"

recç&o possivel para ipieinjáíez Au proços-sos oonhucidos Uí* Iodos o dn Invenção prn-jiria o principio, o nniiu e u llm dn sua oxl-

ítenciii Vamos, porem, an que impintu:O tr Medeiros o Albuquerque riignou-so

enunciar os favorus quo u l.ighl tein ruce-

bldo o os obstáculos que tem vencido pelomais torpe quo elle inventou. Vujaniol-o.

1- lavor— A Light conseguiu do go-verno, depois de uma negativa termlnanto, a reconsideração do despa-ebo quo lhe negara llceuça para (une-cionar no Hrasil.

F.m primeiro lognr A muito IntBrsBflnntaesla historia de achar iiatiirunilefuvi.rumaconcessão .'iua nunca sn negou o empreiiaalguma, nem se cnmprehenih.rin que «e

usasse de tílo excepcional rigor para uma

empreza une se orgiinunvn cum gr-mdesfiipuaes e oue Ia tinha dado nrovas .10

quaiito i*ra capaz, pi.is que eni s. Pauloservia a ronlenlo ria populaçílõ o do go-verno Hntririanto, e certo nue esta emprezaencontrou ubstaculns para obter o fovnr rieluncctonar nn Hrasil, nilo rfbslanio )A u-rtransterido. na ípoiin cm quu ., solicitava,ccica *lc dois milhões ustetilnos, para acquisiçâo rie emprezas brasileiras. A ra24»dos nbsluculos I.U publicamente deda nodespacho rie iniielerimento uo illusire srministro ria industria; ora conseqüêncianão da arrogância c InsoJencia da l.ight,mis ria iulrrpretnçiVi riatln ti sua petição.

A Light lt*z nesse caso o que lana lodo nmundo .mo íosso tratar du íietjoiiij em nauestrangeiro, piocuroii um advogado datorra quo a aconselhasse nas suas relaçõescom o governo e escolheu-,, enire o ouehavia do mais digno e mais elevado nolossn fflrn.

A verdade A que para ofctoi a reronside-raçào do neto quo lhe negava a guinde la-tor a Light nào teve que vencer obstáculos;leva que sujeitar-se íis Imposições do go-verno, o quo fez sem constrangimento onaturalmente, pois quo. quando lho solici-tavu áquella concessão, nlo vinha propor-lhe uma demanda.

Vejam, porem, aquellos uuo se dão aoncommoJo do me ler, até onde levam os

processos ralumniosos e torpes rio s^tlo-leiros o Albuquerque; leiam este período:

«1'cdiu para tunecionar aqui o viu oleu requerimento Indeferido. Poucosdias depois, nm dos seus represen-tantos declara pela imprensa, comioda arrogância, que esse indeferi-mento nio queria dizer nada, poi queseria revogado, li toil

Foi com unia circumslancia nola-vel. quo o decreto em qne se riava aconcessão engasgou-se. depois dc as-Bigiudü uo Diiii-iü Ollicial. Engasgou-se, porque nelle havia duas resine-ções quo desagradaram aos chefes dosr. Hego Harros e elles conseguiramque desapVarecessem. s,i isto iliz uforça dessa empreza, quo conseguealterações em um decreto ju assignit-do, ji leniettiilo no orgJo .lo governopara ser publicado I O empregado rietaes chefes deve adquirir .* habito tletalar grosso com os que ousam oppor-lhe embargos As habilidades 1 Os pre-cedentes o autorizam d isto.»

filé quo alturas pretende este honiem lc-liar a injuria e n cuíumniall Ate onde vimello morderl F. como o faz inconsciente cdesastradamente I Como fere a quem noconceito unanimo ria nação está absoluta-mente fora rio alcance de seus botes! Comofere aquelles mesmos que por interessesio nutra ordem tem elogiado na serçaoondo insulta os oniros, mas onde lambeu:advoga ,i sua própria causa.

Faosemos...2- favor—A Light goza «le Isenção dc dl-

reltns para o material.electrico que importa. Hasta ntar o artigo .1,: lei cm qiie sebaseou o governo para nos conceder t-iIlavor, para ver como o sr. Medeiros eAlbuquerque e desleal r- falso nos seus con-reiios e nus seus iu guinemos. R o qunmais indigna neste homem e que elle nãopiocedo assim por lalsas informações ouboatos; iijie consciente e friamente, certode que está inventando, tingindo que Igno-ra coisas quo nio pode ignorar. E um uemonto O arligo, qne vamos citar, ê da leiao orçamento de 1904. que Ioi votada pel..*prupric sr. Medeiros e Albuquerque, a quefile. para argumentar a seu modoflngeIgnorai -,

Art. 1*. Fica r governo autorizado» ronceder isenolo de direitos adu.ineiros, direito rte desapropriaçào deterrenos « bemteitorias « os demaislavores comprebendidos n» art. 23,da lei i). I 145, Ue "A Je dezembro de1904. âs emprezas de electrleirimleg.—ide por lorça hyrtraulica, que seconstituírem para fins ae utilidade cuconveniência publica.

Paragraphe unlco. A desapropriaÇ&¦ • versará sobre os tenenos e bem-leilorias indispensáveis ns Inslalla{nes e execução dos serviços a ca.-godas mesmas emprezas «

Ninguém, certamente, duvida oe que ::Light. que tem u contrato ,i.i mslnbuiç&idc foiça a esta capital, que possui: ítnpre-ias de tracç&o eniflin que f o Pairo eMaperfeitatr.Htite nos termos âtsstn lei. Mi emisrlo. o sr Medeiros i Albuquerque, aindaem seu artigo ,1- dia iii mernendo e eo-prando. prcruraiido destruir o elfeiio doperíodo do sua lavra que acima citeibzia :

¦ Nos vários essos dns vietorlas d?Light, aem sempre tem havia,, tX).loino de für.rcionarioe públicos.

Ninguém juwaria Uso—para sú ci-

tar um Àsiis fiviilento do ministroda vlaçtjo, quo teve a traqiluzá doas-

slgnar a cüiicessfi«iillegall.-islniu do

isençfto de direitos i ra «mia em-

prozu sem ônus federal. Mas esseministro, que, afinal,tem sitio a .únicaresistência síria encontraria pelaLlglit em muitas outras de áiths |ii-vestidas, não o aulnricia.lt) soberana

Mais rio unia ve/., por ludo quanloso sabe o se presume, elle su lemvisto no governo cm unUUirio, «teãntòrias pretonçõos dos cliefos iio sr jlagoHarros.'.

Ií' nssim que esto homem argumenta, Cassim que ello usa rio talento que Deus lhedeu e a quem ello também olloudo o ca-liumiiii 1

Mais algumas palavras e torminarol porboje.

Iodos os qno me vão lendo vfiom bemagora a qno licam reduzidas os favores queo sr Meilelros e Albuquerque diz ter aLight recebido

Licença para funecionar no Brasil, tu.ici-tando-sc us imposições ila 'fi e tio governo.

Isenção rio riiraitos, rie accordo com unialei votada pelo próprio sr. Medeiros e Atbú-gnerque, e gue aproveita a tiutot nas r.nmii-fte delia. Aqui «*stao os lavores famososobtidos pela Light. com os processos decorrupção que o sr. Medeiros o Albuqtler-lhe nttribuo t Mas o homem è rin topete IVejam como não trepida cm rilzor que tmentira quo tenha tido publicidade o pro-jecto quo apresentámos an Consollio Muni-

pai. Ora, isso i que 6 historia rio agorinliamesmo, pois a própria Noticia publiCou-o,por signal que ndultorande-o para serviraos seus rins; por signal que o publicou namesma culunina reservada D Ohokm no iua;por signal que neste dia fui eta publicaçãoqun o substituiu, conjunto *>e circunístail-cias quo faz crer quo C .uno* nesta OiiniiUnão Ioi estranho a osta ,iuhllcação sendoapenas para lamentar que «;« houvesse es-nuocido, como esqueceu a lei acima citadao que votou.

IÍ uão só isso—então quando eu apresen-to umn petição a unia nsseilibléa delibera-11 vn, que laz as suas sessões Un portasalior-lns. em logar ondo ha uma tribuna pnra aimprensa, cujos riebatos são publicados, euquero fugir ã publicidade do quo peçoí

llnalmnnle rnpugna terçar urinas cnm 'aatlversiiriol lí elle ainda quer quo eu sejadelicado como si os prooossos tle iiriiniiiilnile e cortezia se tlévossoin fazer sctilitem todas as ulrcumstanciiisria viria, mesmoquando so 6 assaltado pela dlffamáçào apeln calumnla, postos ao serviço rio inte-res^e essas despidos de escrúpulos para scociicoroium hypncrltlcamonto atrás do In-teresso publico I

Hesta ainda a questão rio Incenriio clã To-lcphonica .' ludo o mais quo consta do seusegundo artigo.

Será pari amanhã O sr. Medeiros náoperdori por esperar.

João no Bruo Dardos.Ui,\ 20 rio Iulho do 1906.

A. Botelho Benla.to Oira mitUml '1-* hen. .iinri.MciV.ii.lnri:iinmaç4e8. etcCu :•'•• Dutra n. 7. CóMUlioni,tiradas n w, do melo ile, tt I u-

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i <•. (.'<>l«(i)i*ii ««sio VeneravelOrilòni.com ioda u inãgit.Uj(loouola a 1'i.st i\-i.i:i.l.s <i<:SUO I 'ilfl i-o«-l i*a Mossa H<i-iiiioi'iido Motilo <l<» < larmo,oiiui missa |>on Lllloal ás lllltll-ilS, SIMIlll) («Iii l ¦ lllll I l' «>OX.ni. O í-cviil. iMonscuhor"\'iooii(o Porrelrii i^uslosod o I., i m ti, l'roloni)liii*loA posl ollcio do Suu Siiiili-(Iodo. nosso ('oiiiiii Issui-ioInlcriiio, oi-andi) no lívnn-gòllio o r-«í\'iii. padro .JosóMai-ocIII no I-Vini oura, p;-o-üiuior reglo cio Sua Magos-lado PMflòllsslina.tO "rí'(^-l><íii ni ¦ lont liriíjar

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aos ooiilieòUlos professo-ros Oullliornie <lo Óllvolrao .loíio Itiiymundo Ito-' *guos, quo sol) sua rogou. .tar-ao executar por grau-do oroliostra o numoi-osocoro do vozos, prooorilriada syih.pl] o n ia «Poeta oPastor v, original do oom-pòsltor PrániíSuppo, a ma-gostosa míssil denominada« IVoSSSa Sonliora do Soo-oorrò»,ilo maostro ManoolJoiuiuim Maria, ornada <iohiagnifioas pecas dòiioer*-,tantos imo sérÜo dosompou liadas por oahtores ílomorilo.

Gradual «FltisCaruiDlll».inolódloso duo tio o oóros,do maostro RiipUaei Ma-ollll.Io.

Por ooousISo do subir aopulpito o orador sagrado,sorá cantaria dovotainentopola eximia aniíldora d.Ouioo \Vagnor, uma «AveMaria., oxprossamonto os-ori pi a polo sou illustre progonltor.maost.ro BornardoWiisnor, «Credo1 do mãos»Iro í"-iinossa, ¦ Ollorlurlo »do oomposltpr llool. lio von,para bai-ytorio, «Salutarlsrios ti a» do maestro Fran-òiseo Manoel, para sopra-no o oóros «do ioo».

O iTo-Oounii sorá o do-ii om In ado .Santa Tlierezado Josus,do maostro Mon-lano, termj n a n d o polo«iTnnlum E3rgo»,Uo maostroLeite, oom acompanha-mento de (lauta o oòro.

Oo ordom do nosso oaris-siiuo irmão Prior o MosaAilniinisirat i va. oonvldo aIodos os nossos Irmãos ollols devotos"u ooniparooo-rom a estos aotos roll-giosos.

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Parn carga, trata-so com o corretor sr.F. de Sampaio, na agencia.

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Para passagens e mais Informações traíaso com

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1-;S Francisco di Paula, po: a. ,doso esposo, [.ae. avoe so."üam acua parenies e arnígos para ã-n,-esse ac:o rell_ioso, desde jà egi-í-Je*nhorados

'^>*WHHfMa*'I*BaWII_____^

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de Maria Julla Coelho, llllia de Maria J.: •Salles, viuva, as ipiaes do-.de já se confess-.-•«ratos.

Francisco Rodrigues alvesManoel Rodrigues Alves e vn fi"Bêiied-.eíü Hyjioluo de Oliveira Junlsua família. Domingos Esieves M igg csua família, agradecem aos seus pare :e amigos que aeomi anlutram 03 :--•.niorta-sà tí*.* >"í-.i pt-ídado lilho, soltríulio *¦ ai'¦Io FRANCISCO RODRIGUES ALVr.S ele:.oscpnvlda.il a assistira missa que. pilo; '

do ..eu passamento, mandam celebrar a*: ,• ¦11 do currenta, ás 3 ho.-as. na naü.z d- >-•lAima

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.- , irflnd s Fv.i.v n \W 5•>io _,r ruada L-ruiuayana M,preço da caixa-;^- gs\ do a circulação A v.crmutiiüia c*..-. .1 ru. II ri.» ....*-¦ i..ix n 1.. — ¦ ^ _. l$m .,_ StyJ .,,,,, B__|DA MEDICAMENTOSA. LUGA-SE em cas.» de fiiiiiili.i um iitar- í;-»Ui-UÁAA4.UaU.UÁUUU.*-.^ j ^vav7YV'r'Y-rr'7rVV7V'Al'-VV*'VV^ i-^ iiríP'll'ada ^•ientiflcamente.

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3.» J

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Éa 00 HuSpíGIO ÍD3;âM_!_i___j>5QUARTA-FEIRA, '

25 DO COR R ENTE5214

O PAQUETE

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ANNUSMCSOSRODA DA FORTUNA

Sairá no dia 20 do corrente, paraSantos, S. l'"ca.iei*iOo, itui.il.y. Rio

trunali' Montõvlilijo s- Itiic.io-i Ãir»s.A o melo dia

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A CaridadeSocloilade Benolloonlo

Deaccordo com o artigo 31 dos estatutos,ficou remido o sócio Inscripto sob o n.•"..*»•».

- - 0 presidenteRio, 21 de julho de 1906. SS»

Empreza IndustrialMineira

Boletim .V. 7"it 5239

Companhia IndustrialAmericana

Convido o sr. portador do recibo provisorlo n. IIÍB4 a comparecer neste escriptorio.

mparecer neste escri-

P.io. 21 de julho Je 1900. - f. CcttaUlo, dl-ra-ctttr thosourelro.

» I.IT.A-SE o m-ifa-nldoo prédio da rua•A Vi-cnndo d.a Santa Cm.: n 6 A, próprio

r.ir* familia tle tratamento: distante doisminutos da estnçílo do Knganho Novo;bondes electricos nn esqtiina As chaveseslio. por favor, deli ome do n. A 1. 3215

. LUGAM-SJ\ meninos, meninas edo Capim n. *-, sobrado

lov.ideiras; largo5216

Vluüa-bií. uao-se cartas de fiança barri-

to, para casas; boas Hrmas; Uàrgo do5217

LUGA-SE Dito, p.u*a casii

Catpiio n. S. sobrado

4 LUGA-SE umn sala de frente a moçosildo r-nmmércio pu rasai sem lllhos; narua do Riachuelo n. 27S. si 72

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todas as localidades, ao alcance Je Iodas _g _ __as bolças. adaantam-se papeis nos Tribu- *®-***5l^í©naes. Thesouro e Prefeitura, acceitam-se | ^_-"j1^procurações; .i A. L. de Figueiredo, rua doNúncio n. 50.

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CLUB DA CASA GOMÇALVES31 RI*A SENADOR EUZEBIO 34

Foram sorteados os sei.-11in-.e5 números :i club—o n. 57. no sr. Ângelo Man ., mo-

rudor .1 rua do Alcântara n i«W 6* club—on. 5*5, .10 sr Augusto Est -v-io Lopes ni ira-dor a rua Senador Euzèbio n". 27, Accèi-iam-se asslgnantes Rio, 21-7-00. 5217

PROFESSOR- D.1 lições a domicilio, do

portuguez e francez, por 105 Canis aII, s , neste Jornal ã230

t IQUIDAÇAO DE BOLCAS de FantasiaJjle 4«"*"l a '» rs., ver para crer no amia-..em S Salvadur. i nm do Hospício n 51Í.»..ml.cm seda um brindo a quem comprargêneros altmenticios r.a importância de5S000. 5233

nOIl 3:200S0OO ven le .ma casa com

muito terreno com 22 metro-, .le frente por53 de fundos na rua Angélica n 22estação da Piedade; as chaves estáo porfavc.i* no 11. 20 e trata-se na rua do Colieten 1*25 sobrado) 3072

ATTE8TADODE GRANDE YA.LOR

Eu abaixo assignado. doutor emmedicina pela faculdade du Hio aleJaneiro, condecorado pelos governosde Allemanha. Portugal e Itália, me-dlco do Hospltalde Misericórdia destacidade, eic . ele

Attesto que tenho empregado mui-(as .'eziií. <"¦ lilíxii' ile Xiujuclra,Sitl-ii» Cac.lii, o Guavaeo prèpa*rado pelo sr Joà.) da Silva Silveira.como um poderoso agente em casos deinfecçâo syphilittca e diathese escro-phJlosa, parecendo-me superur aosanálogos que nos vem ato estrangeiro.Por me ser pedido passo esle. cujaverdade aítirm» em 10 de meu grau.

Pelotas, fi ile maio de lS-i'. — H.irâode liapuoc.ay — E>tA .e.-aanhecid.a naforma da lei. pel.. labelbao Luiz Fell-ppe de Almeida

Vende-so nns bom pliarmacíasc dco.jnrhisdesia eldade

Moléstias nervosas^alcoolismo e outros hábitos viciosos Tr.i-tom nti' pelo hypnotismo e electrlcidad»:rna da Carioca 11 27 Dr Cunha Cruz. ê'.*.ià

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no civil e rellgiosü. sem certidões; larú'Jdo Capim n 8, sobrado. r.»;í

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a ..'S.-.00, no armazém 5. Salvador; .1 niijdo Hospício n 311 02?-.

'í.i.^-^-Sa A Matnca.-ia,DF.

F, DUTRAem minha clinica 1I1empregado sempre 1Siill idos — Ur .I0A0 '

ereanças lenlij imi excollentes reiodiul.

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DEF. DUTRA

ItM airphà.' de pai e mftl, de sete anno»

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C«APTAS Fianços baratos para casas o

/empregos, boas firmas, largo do Cf»-

FOLHETilVI (52

ARNALDO GAMA

Sei o que7.0-ieo quo devitis, entendedigo, e vao com esla.

Pois sim, sim : ou por mim nuncallie tive grande aquella — r.^iiicou eis-murramenle o Trinta e Tres.—Nào gostodu homens emproados nem de padresoasquilhos. K lenho dito. Mas o /'•' pr:i-funttis estava ali «Jo olho arregalado ecomo fora dc si, e «liz-me ;

0 conego Valenlim csl«*t ali pre3Ó.E a-dei ?Eu espero salval-o.Tu ?!E vosmecé vae ajudar-me 1 sal*

vai-o.-Eu!

E se não vem, eu vou só.—E dizendo, vae a árremeler por entre

a turba. Eu deito-lhe a mão a ura braçoe sustenlio-o; m.i

D Sargsnto-fnór de Villir(tpi...i.s cn mia m mim em mr- XII

0 De profundis 1 — exclamou LuizVasquos— Mais como estava elle emBraga 1

tomo estava? Eu lhe conlo Hontem,

Lnoite, o povo foi ri â.inta Maria de Ab-

do, í casa do conego Valcntim. (jui- e sustenlio-o; mas como elle estreou-1 que es * ' '•seram-rio maUr, mas por. fim de contas chava e eu não queria quo o rapaz se um grande estampido para o outroItvaram-no para Braga preso, a ellee a fosse deitar a perder, assim como as- Disseram-nos que era o barão d

-um tiro 8:0 homem cae morto Foi do se ouviu bater fortemente na portao üe profundis, que nos acompanhava,quem despartiu a referia. Som eu sa-ber, trazia por d&ntro do oolleloumn pis-tola carregada Que tal está o maluco ?Nós não dissemos uma nem duas. Pe-cimo-: no padre e levámol-o d'ali ás

dous n.i um d<Thomaz Cabeças e o oulro um tal Az.vedo e Mello, que lambem mataram nojUiube. De profundis soube-o, e, comoUm «jrandó air.iz."irle ao «.-oneiro, porqueItmpr': foi por elle contra o irmão, !oi-seàpds elle para Ui-ai^a. Corno visse a ninr-tanda.l'* .ia cadeia, entendeu que o cone-go seria lambem mono, e d aqui vai o

E mataram o conego 1Náo inalaram ; eoáiegoi saivai-o.,-r Tu'?—gritou Joào !'.*r'js- Nunca as

te doam. 0 conego «.¦ um grande15DJ. por alma de meu pai 1 B tu li-

os quaes era o lal sim deeidf-me. Felizmente passavo um

Carvalheiras epuzemol-o na eslrada doPorto. Abi o bom do homem attentouem si Deu-nos muitos agradecimen^s,e queria dar nos dinheiro que nenliumde nós acceitou Depois metteu-se polopinheiral ilenlro, porque se começou 1sentir grande reboliço de gente. Nós voi-(Amos õara Braga e mal chegámos, eisque entram dc roldão os do cavallariafranceza que os aculilavam. Foi - porDeus; que si os francazes não entram,nào escapava um ?6 dos rio Aljube nemuma só pessoa de gravata ao pescoço"isto ouvimos

lado.Eben

pie linha mandado lançar fogo a quinzebarris d.- pólvora o que tinham morrido01I0 homens da Lé_iáo, que o foram lano, que o toram lan-ç.ir. Minutos depoTs os iranrezes c-ntra-ram na cidade, eo barão d'TEben fugiu o

soldado da Legião, que servira comnos-co ua campanha do Roussiiton. Cha-mo-o, e digo-lhe que estava ali presopor iaeobino um grande amigo meu, queera bom e leal portuguez o que eu que-na que o fossemos salvar. Pergunta-mecomo; eti digo-lhe que o povo n'aquellebarulho nüo repararia, e si alguém re- | senta hussares, qué 03

'perseguiamparasse diríamos que nào era düí pre- • «le perto. Estava tudo acabado. Tratei «iesos criminosos. Fomos. e... com DeUS, | mè pôr .a salvo e choguei até aqui nãollramol-o pura fora, Mas nisto um outro] ¦jem correr ba3tanía"as riscos de ser apa-soldado acerca-se de nós, c lança-lhe a nhaiío por esses furiosos. Ora aqui estámão. Dissemos o conve.nsia-.nado ; elle como lindou a obra.insiste teimstno-j nós, nm alsl) bumbaj o Triata eTres acabava de faliu*, quan-

principal do soiar. Luiz Vasques correua saber o que era, ma3 nisto um dosoriad«osentroué diawqueoidiota estavaali e que queria falar jã e,|á 1*0111 osr Fer-não Silvestre. Este deu ordem para quese lhe abrisse a poria e minutos depoisDe pro/iní dis entrou na sala, descalço, em -çento-mór—isso >; demais, emendes?cabello, em mangas Je camisa, com o Eu-náo sou homem que fuja nem deantepeito amostra e o grosso coliete de bae-tão desabotoado. Era, como o leitorsabe, o seu vestuário habitual.

- Muito povo, mui'0 povo—disse malontrou, acompanhando estas palavrascom um gesto que engrandecia a phra-se.—Está tudo em Cãbreiros, e dizemque vera cá, o depois... De profundisdan,avi.,. Hequiem eternum

teiiato-a empregado em minha clínica deereanças e tenho obtido excellentes re-âtiltados.—Ut*. Kuyei.lo Meri/.

necessário pôr a

pim n 3, sobrado 219

mulheres em segu-1 fortaleza dcI

CLUB CANTOS DUM.NTRua da Lapa 37

t; turma, n 20. dosr Augusto Lyra 1da Lapa 23.'.J',7 íY.iiiciííO CO,tf*lIl't*í ' :"''

ggggggggig i"^'f*,atM_!?^?^:_(,ya r^*^--??™-**^?^ ^? fSSSt ^rrn *m^*... p.'.iie prever jn vai no valor pessoal e *

rança D.iq ii por duas horas devem par- o que acontecerá, e C.imilla nüo «leve li-! .ip-eenção do- aconlecimetir para a Villa da Feira Tu, sobrinho, car exposta aos a.íai-es dos aconleci t_*.-o «1e um hdii a viva a*

s com Da-¦•ao que 0

e Iii, João, pirtireis com ellas para as I mentos que vão dar-íe K' necessário I [Jlava iíe5po-*o •*'ao filho «»>j!ro aguardar. Vasco, vou esoi-ever ao vosso | que lua filha saia daqui •**"* logar mai- iv-dvle 'In* palavras de Keit.ão Silves*

seguro; eaum pae équ incumbido jire. ¦ sohreiudo e decidida infi

Silvestre.—Então está muila gente emCãbreiros, e diz que vem cá assaltar osolar ?

— Sim, senhor, à assini mesmo. Dizque estão cá os jacobinos, o que quer

citar fo«?o ao paço; e muilo povo

primo Abranohes.Alto ahi, compadre; — gritou o sar-

o próprio di ibo...Eu não abandono meu marido —

disse docemente d Luiza.F!'-i não desamparo meu pae na hora

do nerigo — exclamou rudemente L1:;::Vasques.

Silencio!— bradou Fernão Silves-tre, batendo rijamente com o pé nosoalho—Esta nào «i liora para auender a

- Explica-te, homem - disse fernão caoricho5'le.-a!inai1os nom para cobaíerimaçinarus que repugnam coma priitlencia e com o bom senso Agoradeve-se obrar «a nâo imaginar Nem eu.rem Vasco Mendes precisamos de r.in-guem para defendermos o soiar «le r.os-sos paes; e convém aliender a todas as

ião e muilo? milicianos Dizem que vemcá esta noite e depois... Requiem elerr

para Porlo, e disseram-me queello o Q--\num...la.lo-maíore vinte dragões, que o acom-j 0 idiota segundo o seu costume, en-panhavam, estiveram quasi pilhados por [toou estas uTiimas palavras em canto-

chão funerário e lançando largas bon-aos em Iodas a? '.lirecóes do salão. Per-

multo povo, e muitos soldados da Le- conseqüências ria situação em que estamo?, e níodespenliçâr tempo preciosoem provar a necessidade de factos, quea boa razào d»;ye ter feito calar no ani-mo de todos Vastio, h0|e minda-sê, nãose persuade, e.

Por nos não magoarmos 011 fíui.iirmosUo propósito firma começad*—não Silvestre poz união a passear Aii-.trahidó; alguns minutos depois parou,* txtmpre não admillir razoes de affeiçàe,

— Irmão, — diSáfJ» dlrigintio-se a Vas-j cumpre dar ordens, o não afrouxarco Mendes—é preciso tornar provlden- .iéante dr rontradiçòes. João Peres,*ícias, Qu«m sabe o que ticíaíecerá ? & \preciso que pairas, porque, apesar d,i

o sagrado dever de acompanhar e de-tender sua filha ParlirAs pois Luiz.parti*.»? lambem- . PDitir.i-, porque cpreciso acompanhar tua mãe, que. comosenhora, não deve correr o* riscos dosresultados ,io assalto que .1 populaçavae dar a osia casa; parliras, porquepara defender o solar «los nossos ante-passado; não precisamos deli. e, paralic-ir enierrados debaixo tias ruínas delle'•aslamos'.eu

e teu pae Tu «leves viverpara continuares o grande nome «lossenhores de Encottrados Parliras pois.,partirão dentro em duas horas Quero-oassim, e vou dar as ordens convemen-tes para que dentro «lellas iiossaes pôr-vos a caminho.

0 velho eavalleiro disse esta* ultimaspalavras em voz de entoação tão impe-riosa e soberana, «juo ninguém ousou

em queo pohnsempre vivera para cemeavalleiro, encostado ao d

de uma janella. olhava sem dar]...c.-0111 os olhos affliclos ti magoa .Jcjosa «iaesposa e a hesitação, que 1va rudemenle o filho.

I). Luiza iovantou-se por fim.E 111 lambem ordenas J*--,Vasco?—disse ella em voz a**-

pousando-llieii mão sobre o h>>:E' preciso separar-,-- .le 11 : ¦

veu ella — é preciso qtit* eu vá melonge donieti Vasco! Ii.i trintaqno somos casados, esposo, o itui-«"tivemos uni momento longe uni «l«tro. Não consinlas qu-* d:'*pois de 1iempo nos destinam. Vasco, se opõ.le resistir au assalto, náo o íque eu parla; senão pôde... a!*'!*

uto>ar

«niranil-o. Mal elleasdissl;. vol.ou as j'»f KSJ^rS' "Vros-as. c saiu. com passo magesioso, dal. .^Ku a^uí enUcíeamei:

mínuio.s niaeuemteve Vanques, bsien.locMn o iw noiper aquelle silencio 0 parando .vmo tem o yen.-íd

a 1.Ho]"..*.! Peres «bala-lo pela anaM1'0 n 'l^novia-Nãi.j.a.iirei.fc*.*

,3|paerecebo ordens. Ouo parta •Sfha que nn família dos sénb.Encourados pôde haver um covai

salaDuran!

IeZa il.iiu:. ilOilíul*.que. elle dissera, si-últrâ i"úeolher*se-ilie.'.*: nara dentro, bem fundo, o «ispirítodei-Oníra'iiçAr' «le que era ilotado- Emquaii-to a Vasco Mendes, esse nilu possuía oespirito heróico do ir"*io mus era-!he .

volteai caíslasao parigo.por Deus! nio pai tirei...

tÇontvttesi

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do valor do um conto de rCis eada uma,hs. 41024, 410.S c 41026, pertencentes a Joa-quim Fernandes do Lima Martins, inalienn-vais; quem as achar queira ontvegal-as árua do Núncio 50, ao sr. Figueiredo, quo¦terá gratificado.

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Orando Companhia Lyrica Itaiana

TEMPORADA^DB ÜU UE2IVa Ci.i.foit.-irla Custei l«l«»s, óslá

ahorla uma »N.sl<|iiaturn para IO lt!v-CITAS, «|uc Noi-ào ceall/.iitliis com 1<»opora.s em 1' .'opresontacâo.

REPERTÓRIOÍRIS, IIOIIEME (tle Leoncavallo),nova,

Sunson i> ll.illlii, «Mlii-ln. Ti.-in, Cio-comia, Alila, tinaraiiy, HcpliIstofelcH,Amlró Clionloi', Miinon, Hiqololto,Fniiito, 1Ii.iif.il (tle Mussenct), l'"i».'ça «IoIloulliio, llolièine (do Puccini) e 1'oiloi-a

A estréa terá legar sabbado, 28com a opera em 3 actos, de Mascagni

Preces dos ingeres — Frizns e comarotosdei- ordem 50S. camarotes dc '_• ordem,È5S, cadeiras ato letra O 10J, ditas de P a XIS, galerias nobres 5SU00.

A assignatura onco»'»'a-so quinta-feira. _!ll" «lo corronto.

Or logaros marcados rospeilam-BDUl.leoiuenl i'ut.' Me«|UUila-Ieii'i. 2«{)Seniaxepy&o do pessoa.

THEATRO LUCINDACOMPANHIA DIAS DRAGA

KO JE domingo 22 de julho de 1906 HOJEEM MATINÉE E A' NOITE

Õ Grandiosos espectatSEJ-g&s £32' o 3- representações nesta época rio drama dc grande ospoctaculo, em 5 actos e

6 quadros, do costumes marítimos, original de Charlos Désnoyors e A. IVEiineryu iiíieiiMífiiuiO papel «le, Pedro Bernard t desompenhodo pelo artlsto Oins Iliaij.i.

TOMA 1'AIITE TOllAiA OO.ilPANHIA

TÍTULOS EDESCRIPÇÃO DOS QUADROS:!• — A Flllia «Io Emigrado — A bordo dum brigue inglez — Grande combate

terminando pela victoria da marinha franceza ;2' — O- doi» Tenente* — Uma estulagctn cm rtocheíord, ao fundo o estaleiro

onde eslá sciiilo construiria a frngata Mcduza;3- — A l*ai'lltlti «tn Erajjala— Uma saio com janellas para o mar onde se vêem

numerosas embarcações;«i- — A Passiuieiii «ia Linha — A bftr.lo dt. fragata Mcduza onde se possam sco-

nas rie um cômico irresistível, seguindo-se o S" quadro —O iVuuiraglo —A fragata<i invadida pelas ondas, sussobriindo A vista do espectador;

C- — A .limitaria— No alto mar uma jangada impruviznda cornos restos da Mc-duza sustentam os desventurados náufragos sobreviventes 5 dcbutcrehi-so com osmais intraritizivfis soffrimentos,

Bilhetes A venda na bilheteria. A' 1 l\i dn tardo e is 8 1[2 da noite.Arnanhü — O Xaufrnqin «Ia Fragata Moiluzn,

Irniündaile de N. S. do Livramento.Terna-feira ¦ beneficio ria

B2-16

FRONTAO THEATRO" NICTHEROY

l,ni|nczt» 1'iisoiiuiii Scijrelo

HOJE »i í idejulliQ HOJEAo meio-dia em ponto alada

«[lie elif.vn

Emocionantoa |»artlilus— Qulnlolns o(iliiiel.iN, em que tomarão parte ha-

beis PELOTARIS

A's 2 horas será Jogada uma quiniela dll-pia a 8 pontos por torio o quadro do

1»1S1«0'S'.

I uneção ató « iiicla-nnüeAoFroiitao! Ao Frontão!

Barcos de 15 cm 15 minutos.Bondes para diversos pontos da cidade.Passeio hygieniao e agradável.Apparelhos automa ticos.

BREVEMENTEEstréa* do novos PELOTARIS

AO FRONTÀON. II.—A Empreza resorva-so o direito

do vedar a oiitradu a quem julgar conve-niente. n.il

TODOS AO . HO.VrÃO!

THEATRO S. JOSÉ~

THÊATKül.ISüflMüDriRli-""'Empreza PASGOAL SEGRETO—- ^

HOJE Domingo, 22 de julho de 1906 HOJE_3 GRANDIOSOS ESPECTACULOS _3

- DA-Companhia de Fantoches (gêneroTliomaz Ilelden)

G-oxoio.o 30©ll!.i_4.cq. ixeu,MATINÉE «i 11-2 hor«i da tarilc. SOlítÉE ás 8 Ij2 da noite.

Últimos representações da opereta em 2 actos o 3 quadrosO CHINELLO PERDSOO NA NEVE',,„„_

,.,.-, ,. do maestro CAPPELLETTIe do engraçado intermédio:

CAFÉ CHANTANTiEM MINIATURA0 O DIABO VERMELHOEspeiitaei.Io onperlalnienio apropriado

para á-i oxnias, laiiilliits u as gentla erlauças.Na raatinéo haverá distribuição de bonbons e chocolate ás Cfèaüças.

Amanha - A zarzuela cm I acto ric Chueca e Valverdo - A GR AN VIA e obrilhantíssimo o luxuoso bailado em 7 quadros-A IlEUsiA do OUltO.i.-HlíiSÍ"* T c,ftmn',ot»-s ItiSOOO, cadeiras tle V classe 35000, ditas do 2- 28000. varan-das 3S00O, entradas goraes o galerias 1$0Q0. ' 8 u * r-»wii vaian

Seguirá o surprehondehtebailado

THEATRO APOLLOGi»ancle Companhia Drainatica Portuguezs

ds qnal faz parte o eminente artista E. I1UAZÃO

HOJE (2 ESPECTACULOS 2) HOJEMATINÉE á 11(2 da tarde

Calca representação em MATIXE'E dnpoça em i actos

0 ADVERSÁRIO HlA's 3 1]2 da noite

ULTIMA representação do dramahistóriconu

£m ambas as peças nâo só toma parte o eminente actor BRAZAOcomo toda a compaqhia.

AMA:v,ÍÍaõ2E;ropr°8C"" O ADVERSÁRIOTerça-feira, 9' recita de assignatura, o »v:ui.leville—At calças dll iiutnrldado

« a [arca num acto Timidez de Corneliu Guorra, «lu repertório du notável artistaBrnzâo.Sexta-feira — 10- recito de assignatura — Frei Luiz «lo Souza.•gy Brevemente — A DUVIDA e 0 BIBUOTHECAulO.

PREÇOS E HORAS DO COSTUME.

PALACE-THEATRE(ex-Casiiio)EMPREZA J. CATEVSSON

Hoje - de jUlhO - à{ojeti Extraordinário». Espectaculo- It

à 1 1*2 da tardeEipleiitll.la in.itliK' faiiiiliui'

programma novo e escolhido para osEXMAS. FAMÍLIAS

Pela 1' e unien vez etn matinée será repre-sentada a opereta do grande espectaculo

IToma pnrte o celebre cômico FORTUNE'

Grandioso suecesso tio tenor lyricnF-Fi ORIANI

A's8 1)2 horasBrilhante Soiréo Popular

com a r ropreschtaçâo do vaiidevlllocm I neto

[[ mm uiiFUAmanliã — Segunda-feira

Grande festival artístico em beneficio doscelebres riuettistas napolitanos

LE.-> ÍRIS ANDREACE

Estréa do mlle. OTEIIITO, CantoraGuitarrista Oriental, 2- ropresentaçio dovuuucvillo Lo Eusllllor í.a rida.

THEATRO LYRICO!lI,T?^?^-?*_?T!?_?,*,a,?*jaw

GiaANDEI COMPANHIA -'llAiNC-I.X.V

E-COJIS3 ULTirvIA MAT«ti^EE_ _HOJ3SA. F»JR,E3Çp.S lJOr'l_II>AltES

A' UMA E MEIA IiOUAS DA TARDE- Representação de MME. SUZANNE DESPRÈS —

1- e único representação da celebre peço em -í actos, do A. Dumas (lilho)rP^fe, mmm ®f&yWs\ mm M$m wm$mWm fc^ W4 W W&Ê r^®í«sí^ &co;íé mà\m Md fesgP Ééfeaa

1 artista Mme. Snzanno Deu-0 papel de Dinise ú desempenhado pela omihent.près e ode AmlraJ, pir Mr. ii.. tJ.n-fjiiet.

Dl.<l.i"il»iiii)>ài>.—Anth'6 fie Hnrdniincs.Mr. Honri Giirguot; I!ri-;'.j», M Dorival-Fornand de Gltniizette, M, Bacqiie; 1'lionorin, M. Tunei Poiitfcrran.l, M, Cornély Do-mestique, Arthur; Denlse, Mme, Suzi 1. E».»-|i-.•«'•-; Mine: Hrisso! Mme MarieLoiire; M.-iril.e ale ll.irilauiies. Mine. Taillnde; Mme. 00 Chati-oltc, Mine Varenncs-Mme. de PontfeiTnnd, Mino. Üotto; CInrisso dn Pontferrand, Mme. Loria.Os billietes estilo :'i vondo u.i biliieterio do ilie tiro.PREÇOS P«)I"ULAUE.S-rCi,i„e«.ii ,\ ! l^ ,!., (arde.Torço feira, i'i, tiliin.n fecitn iln ii-, .iiiiiaiueu- O andiosa novidndol Pelai* vezno llrnsil a famosa peça do .1. Lomaltru—LA MAS*s£ti'ltE—protagonista Mire SuJ/.an." De-.|irí"i.Quinla-folra, •_'(!-- Festa artístico om beneficio do Mme. .Suzanno Do8n.'«»sA tragédia de Racino— IMIEOHE—e o comedia em 1 acto—POIL !»!¦: GAltOTTF

'Omhiw. aislgiiàntCN téni proforcnela pnra oa acua loriiire-, até amanhãSOfjlllKKi-i-cira, II.'!, nn •> u<ir;is(I;i tarilti, *Pnrlin.l.» a eonip.uilii., paia S. Paulo, Rcr/imdn-loira,"JJO, vão .'Callzur-soos ÚLTIMOS ESPECTACüliOS uosta capital, '

"-uu*'*-'j0

1S-PRAÇA T1RADENTES-13Empreza: Paicliuai Segruto:íOJE Domingo, 22 HOJE

2 Grandiosos Espectaculos 2FAMILIARES'•atinei» ft 1|2 da tardo em que toma partetoda a troupo ile concerto e ultriieetlcí

A's 8 horas do noltoGrandioaa Hoiróo doiliea.la .W

exnio-, fuinlllanEXTRAORDINÁRIO PUOORAMMA

.•-•.iccesso I ossoinhrosii demiss Etelln Eolllet n_

ESTATUAR1A MODERiiA«i- — parles do concerto — 4

em que tomam partoLOS COnONA, originoes duettlslas he.p*í.íiocs. UUGRINHA, a rainha do maxixe,

CHEDINI, oançonetista italiano tdansarinn cosmopolita.

DUBllY, mtilher-bnrytono, italiana.COSTANZI, humorista, italiano.

GUAZIELLA, cançonetisto línHaiM1IAYDEE, cançonetisto franceza.

ANM'1'A, cançonetisto hospanliolo.JORGE, harytono, Itiilo-bnsilelrío outros. 8 AITIIAÇ ES 8', iviiludes Horiireia»

Vistas novas no IIIOGRAPIIO EDISONPreços do costume

Entrada geral, 1J000. Entrado D'auca nojardim, Todos á llai-oi. M.ulei.io I

Bre,'emento— RADIUU, Lu/ mim Li'»'Te.çn-feirn, 2-', — Pelos oxcentrld - Sal'

¦iparrillia o Perliiullo <i Oi uuiorOS.(.in PasMiirinhos. »

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARAGrande companhia ilu opora-coniicu, niiiijlcnse i-evlata-iSECHETO «t SOlHfit

Dli-ocçüo m.i.Hlcal do mnctrii PAUUXO SAGIIA.MEÍVTO

r-^OJjei Domingo, 22ds julho delSOG HÒJflDOIS ÚLTIMOS ESPECTACULOS

EM «MATINÉE» E Â NOITE

jl pedido Se diversos especíadsrer. 1 .t/giiinas das nossas sociedades eartll'vc/escas, c.dmiraèores da popular rei:-,', dc .João l^liócrt e Oon XI-«Hiol «.*,_• empreza resolveu salis/aeteri tes pedidos antes da sua partida ein1 eiirnoe pelo €stado do i{io Çrande dc Sul, que realiserse-á no dia Si ''corrente, terão logar 1 iOji; aultimas rcpr.sertrciçõis £0

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}TOMA PARTE TOO • A OOmPAHHIA

piMlilfiulçil,, ,io,'«IhIih cnruavulisaeii.,; CLUH DOS FENIANOS Per'romAM^nK??8 WV1^ "w "'IHeCnrvaiiío olll oleSf Ta'-Muu uiauo, Franuin llocbao Maria Tavaies c.i.rü dos DFMDCHATIfOs.FFNI°xNOS pi ,'n'.'n!vlr<

S r.,0fei1',,Cos.l.An' "li,!U;l v^ « Joüo tl^Deus: ÜX

liismo^íf^Vi;,,^,1^;,;;. M' ''"""' ^'¦"¦'J'^ 'le Ailolplio ,1o VmvU,

PREÇOíi I1 Õ PUI_ARESnob e wm^•Si.TOÍ' «ei; or,!i;m' 2 * °°i ';;'.iK.,„tcs de 2- ordem, loJOèOiCale*nobre, 3»jtw, Cadeiras do |-, «oeo; Cadeiras de i-, 38000; Entradas, IgOdô ÍJ

min-,n'£,r,r:.llD0átaíl*