Congresso Nacional

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Transcript of Congresso Nacional

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ASSIONATURAS PARA A CAPITALfilUIBITim.AII M>

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PACJAMENTO ADIANTADO

ESCRIPTORIO

n«A do ouvioona

—i0-á^jj:n9iro "" Terça-feira 13 de Janeiro de 1891 N. 13

NUMERO AVULSO 40 RS..ggj^^fe^ ni.iJa «p nao eojam polilleaJòl " *^~~-»»»ggBS.BBa_^^ ¦

S___*m_____mfizeram as nuven.s quo a troffõcHn do

! NOTICIAS ASSIGNATURAS PARA OS ESTADOSSliMHSTimAnno...,. .,,,..

BOLETIM DO CONGRESSOA f-ra-ii > começou honlom pola rocia-

mnçAo do Sr. Américo Lobo, relnllva aosíciiíi a; artes. O Illustro represou tnnto doMíiki» lom «j.ictxna dos inchygrnphos, ofjiieixns do Diário Offlcial, aquelles porque mio tomam liem os saus apartes, esloporquo nilo os colloc.i em convcnlcntoKitlti. Sendo na nctimlidndo os apnrtosOlovodos A altura do um discurso, tnnto«jiie ás yozós cllos correm suavcnionto pa-rnllolos nas discussões, a reclamação doBr, Amorlcp está plenamonto justillcndn,c n sua magna legitimamente cxlill.lda.

Depois o S. Amphilophio pediu ao «Con-gresEO a liberdade para n Igreja catho-lion apostólica romana : suppunlmmosque essa, como as demais igrejas tinhama maior Iiberdado depois da lei que aepa»rou a Igreja do Estado.

Essa separação foi o motivo de umbello discurso do Sr. Lamounler Godo-fredo. illustro republicana histórico, quojá leve a fortuna de vir ao parlamentono passado regimen, como representanterepublicano de Minas.

Deve-se confessar quo esse discurso doSr. Lamounler já era de ha muitos mezesesperado; porém, justo ó dizer quo a•realidade correspondeu á ospectativa.

Fechou a sessão o Sr. Muniz Freire queproduzia uma bella oração, conecituosa,sensata.

Fallando da proposta para concessãodo direito do voto ás mulheres, o illustrerepresentante do Estado do Espirito Santodisse que se essa aspiração anarchlcapudesse sor convertida om lei, teríamosa dissolução da familia brasileira.

Tê» s palavra o Sr. Zama no Con-grosso da Boa-Vista, o os clironistas in-digenas, no jornalismo nacional.

Slire.iyp.fl!. Impressa m muisroUUm ds Marinjal, na lypograpMi fla aaati dt Md», a propriedade de Araujo ü*Tir-iBem 35,000 exemplares

J-ACIAUENTO ADIANTADO

TYPOORAPHU93 «UA SETE UE SlüTBMUnO Vm

POLÍTICO1890

II-(Conííiuíafno)

-0 1MPERAD0K E O CHANCELLER,Quando em 1852, no melado d'este se-

culo a qne agora chegamos ao flm, Na-polcão III escalou o throno da França,apressou-se a declarar solomnemente queo império era a paz. Esta phrase socegoua Europa, embora o império viesse a sera guerra no prazo brcve.de tres annos : aguerra da Criméa em 1855, a dá Itáliaem 1859, e por fim essa calastroplie me-donha em 1870 em que se afundou othrono imperial, e em que as legiõesgermânicas pisavam a França esma-gando a.

Pois agora Guilherme Ú, so abrir omfevereiro as sessões do conselho de Esta-do, proferiu uma declaração análoga. Oimpério é a pazl

«Com meio século, quasi, de intervàílò.as duas promessas dos soberanos expri-mem provavelmente uma sinceridadeigual; mas os factos são mais fortes do

^que.as- vontades e o fado nwis.inipene-travei do que o pensamento. Verdade 6que a situação se modificou por completo.Em 1852, o espirito europèo, cnnçado játias polemicas dos juristas acerca do dou-trinarismo constitucional, enthusiasma-va-se por outra idéia quasi mystica:a das nacionalidades, imaginando que ofueto concreto e real, filhos dos casos dahistoria, subordinado ás condições geo-graphicaa e estratégicas: este facto posi-tivo chamado nação se havia de deter-minar em absoluto pela decendencia,comprovada além d'isso pela língua queestá lóng,è de ser um attestado seguro deirmandade de filiação ethnica.

Hoje dissipou-se, não só o ide..lismojurídico dos racionalistas kantistas, mastambém o idealismo naturalista dos poli-ticos nacionalistas. Qual ó o partido,qual 6 ". corrente de opinião, que reiviu-dica para a Allemanha todos essas terrasgermânicas de origem que cercam portodos os lados o império? O pan-germa-nismo é lima ambição que teria feitocorrei- rios de sangue, at. o império setives.io fundado ba 50 annos; mas quehoje náo parece destinado a incommodaro socogo da Europa. A politica fez-sepratica, os desejos monetisarain-se, enri-queci- tornou-se o propósito dos Estadosc dos indivíduos.

Quando Guilherme II. portanto, aíHrmaquo o seu império é a paz, o observadorroconhece que esta allirraação tem moitomais probabilidades de se traduzir emfactos, do que a allirmação idêntica pro»fei ida ha meio século do alto do thronovisinlio.

O moço imperador da Allemanha, se éum romântico, teve romantismo diversodo dc Napoleão III. Ambos sc creram predestinados para' missões providenciaes ;mas no de agora pondera-se este fata-lismo com a prudência do espirito ger-mauiçò e com a resistência da. pesadis-sima machina imperial allemã.

Febrilmente agitado, com uma mobi-lidade singular no aspecto. Guilherme II,uiinistiü de todas as pastas de sou impe-iio, general de todas as divisões do seuexercito, não pára um instante, descan-çando da banca «lo trabalho, no selim doseu cavallo, alternando a burocracia coma nillicia, visitando quartéis o passandorevistai no intorvallo das discussões eestudos dos negócios. Doze ou quatorze«oras [Mr dia não bastam para saciar afaria de acção d'esse temperamento emque ha alguma cousa de doentio.

Rescriptos incessantes tratando dasnials variadas questões, desdo as da orga-gisação constitucional do império, atéaos pormenores da regulamentação in-torna dos quartéis, ou á maneira de viverdos olliciaes; brindes políticos, procla--'ações militares, visitas soberanas : nadaS:«u a febre de movimento e acção de'i"e parece atacado o imperador dos ai-

- ., .m»perador Frederico dolxiirn nos nros, n ida« Vnrnn, om agosto, nfto pnreco terconsolidado a amlsi.de russo-allomA.

Esto programma do pn. externa cra já,como dlssomos, o programma político doprincipo do Blamark. O império nllomiiofoi o primoiro exemplo histórico da mo-dornçflo no poder. A glorio não lhe trans-tornou o juízo o o processo clássico daIntompornii... lovando á cntastrophc, pa-reco doíliiitivamcnto evitado pola Alie-manha.

A poz, todavia, 6 para o moço impo-rador, nüo uma formula pratica da poli-tica, mas sim uma missão mystica a queso acha predestinado. A paz do sou Im-perio não 6 apenas o oquilibrlo dns forçasintornnclonacs i quor clle quo seja umaabdicação do todos os ódios, uma demissãodo todos os resontimontos, uma concórdiasincera o piedosa no altar da pátria ger-manlcn. O amor pelo convencimento, areconciliação pelo patriotismo, a fldeli-dade pela religião, eis ahi os idoaes d'csscbomom cminòntemonte sympathico aquem o futuro destina ou a sorte maisgloriosa, ou a calastroplie mais terrível.E* um homem antigo no melo de umasociedade industrir.lis.ida: é verdadeporém que essa sociedade é a Allemanha,cujo espirito vasto e comprchenslvo comonenhum pôde talvez mostrar elasticidadesuperior ao espirito clássico das socieda-des da Europa cceidcntal.

Entre os diversos problemas que com-pllcam actualmente a situação da Alie-manba está em primeiro logar o espiritoseparatista que, contido em certos limites,durante os períodos normaes, pôde expio-dir com violência na ocasião do umacrise. À unidade politica da Allemanhaconsummou-se até corto ponto dopois de1870, mas a unidade geographici, ethnicao moral são ainda um desiderato apenas.O resentimento, a inveja, o odio, provo-cados pela extraordinária fortuna dosHohcnzollern, subsistem;-porém maisac-centuado ainda é o dualismo entre a raçaprussiana e a da Allemanha central quese vê submetíida á hegemonia d'essespoderosos produetos da infiltração slavanas fronteiras históricas do império. Oespirito pratico, o rigorismo formalistn,que tiveram em Kaul a sua expressãoindividual etêm na burocracia militarallemã a sua definição social, oppoem-seao naturalismo poeticamente pantheislaao espírito religiosamente mystlco da Al-lemanha de Schelling, do Goethe, deIlegel.

OLIVEIRA MARTINS(Confim, a)

3B3^_:ox»oito

major do 10* batalliAo. Du. to Thnmi.»Clouçalvos.

O chora do serviço na repnrtlçAo do"J_"-?!!_'_:Frr1. M« - o toMnte.com.Machado Anto"'° **° Vnsconcollos

Mandou-so trancar a matricula comd o nio-Grnndo do Sul o alforos VlrglnloMariano do Campos, conformo pediuf

nn*Ü!.rÍ.MC0?ct!í1Idas?s «Pinte*; licenças:ní Zp i1'0,1,10 * , ™8lme»W do cavallaria,Olegnrlo Herculano da Silveira Pintopor tros mezes; no capitão do 15* bata'ihfto, José Joaquim Soares Carno Viva,por um moz; no tenento do mesmo bntn-Inflo, Luclo l.onçalves «In silvn, por dousmezes; o no alferes dn 22' batalhão, Ale-xandre Augusto de Frias Vlllar, por trosmezes, todas para tratamento do saude,a vista do resultado da inspecçío a queforam submettidos. r w _ _»o

nlfarpa do 2o», Leonel Gonçalves dc Oli-

oJnt tlJ.l",fa1r,*»**1 Para n Escola Militardo Itío-Grando do Sul a matricula comquo frequonta a d'esta capital o alumno-.* tenente Eudoro Corrêa.

Foram concedidos dous mezes de liconci 1 tenente Adolpho Lins, para trataaode sua saude.

Concedou-sç licença pnra trocarem decorpos ontre si aos 1" tenentes João de Al-biifiiierquo Serejo e Itaymundo Arthurde Vasconcellos, este do 1* batalhão deartilharia o aquello do 3* regimento damesma arma.

a nil.0 A nlgll.olrn pura tlrnr um revolver,sio por acreditar quo In ser hsgredldopor toda a brigada. Chega n'esna ocen-itlAo o subdelegado o prendo os doli, onipeetor o a praça, commiinlcnnilo pelot».lerilii>no a orcurrencla ao Sr. gonornlçliofo do policia. Faltou sú pnra sconai nal jn comedia quo chegasno o Sr. chefe<o policia o prendesso tnmborn o sub-delegado.

O nosso collega do Jornal do Commer-nh\^' ' 0(1?,;i"*lras, oserovo-no», no-cnndo a veracidade de uma noticia pu-llcndnom outra folha .Posta capital ena qual so dizia que o mesmo senhor faf,"?"''0*^,"™* ro,*n,itol'-''- •» fundaçãocional Honellconto da Guarda Na-

REVOLTA A BORDO-•»ni?-» !lSra,a da tllr*'0 <*° nr.lo-Iiontoro, o«np ão da barca americana Jacob A,,llr\ i?.c<J^dao nesl0 P0'''". pediu

À1 i.™.* P0"c,"-,**(1n' 'Io conter n mn-iii l*nm'.*í"10.M '"•"'uordinára, tontnndocontra a vida do u loto o «lo coslnhelro.Iinr.i« ,i. r'..8a {1.*°Wà° dlriglu-so paraSan?lnÍ,A*« C ada ^rca' o-eontramlo emr'* "irerês conto, commandante da

Z n íííl10 P''esos d0i8 (los fÓ-VÒItOlM, umnovo prosoCO"SOff

CSCapa*'' sontl0 do

Congresso NacionalDcpnli

dn sessil MBUTft e annrovncão da nela*" foi lido o pnrecordeputadoiúr-so.

PJf,' W*!*-» -?¦'W5'-»'"ir»*? .Wf*-, _, JZy-ie*

__é>__tyf****<m''m% iio».

Por decreto de hontem foi jubilado comtodos os vencimentos o Dr. Carlos Maxi-miano Pimenta de Laet, ficando revogadoo decreto que o demittin da cadeira deportuguez do Gymnasio Nacional.

Foram nomeados:Director geral da directoria das rendas

publicas do thesouro nacional, o inspectorda alfândega do Rio de Janeiro AntônioJoaquim do Souza Botafogo.Director geral da directoria do conta-bilidade do mesmo thesouro o director

geral das rendas publicas, José IgnacioFwerton de Almeida :Inspector da alfândega do Itlo de Ja-neiro, o ajudante do inspector AlexandreAlronso da Rocha Sattamini.

easa Wektça.í™ f°ram r<!Coll,i,1<)!, á

M&0»í d*,J>cn9nd?, o engenheiro ManuelK2" h*12** •7,mior' <*° •°S<*r de 'iscanonS"08 Cen,ríies <*0 - • districto, oF^.?»**0 Sarcf, aubstltuil-o o engenheiroLourenço de SA o Albuquerque.

nio°dTjanTo:dOS Pttra ** aIfandoSa d°

.ii.D,d,Ml_e _*0 inspector, o miarda».m6rAdolpho Fortunato 'ifasseímann;

mA. ? . "?6tU ° aÍ!,ílante do guarda-m«>^r Luiz da Gama Bterquó;Ajudante do gurda-múr, o 3* escrlnln-

.Vma0raí!0,ad° J°Sé ** C™h* aT5^o-iíwÊ

untcà ° }' «wlptnrario Fran-

M,.fi ?.dcBa dí; Corumbã, no Estado deda (^sU?SS0'

Dr' LU|Z Ado1-"10 **"•«

dajihater'0' °2' AntonioEmi»o" Pedro Mariz de Souza Sar

approvam.mO 8r,

pnlavrnde quo oos apartesbllcados no Diárioa rcpotll-os Imllcmuf?devom sor collocados. Conclnit„T!i, *•¦*>•• Inillcaçflo para que „ ....„».torto da fnzonda romelta nma nota dal.despezas oxtrnordlnarlns pagas pelo Tho-soujo n-osteí últimos tempos.. ?.'i?p' A'f*l»**'»«»l»l»lo pede tambémn palavra pola ordem allm do mnndnr nmun uma roprosontnçao do cplscopadubrasileiro, pedindo no Congresso queconceda toda n llberdndo á Igreja ciilhollcaapostólica romana.

?„-*1*' "crasoilcllo ainda pela ordem"'""» contra os seus apartes quo

qne ossa companhia prestou no nossounir, nos tempos passados, Dizem que oJesuíta é hypoorila, 6 máu ; mns n'e«sociibo tomos a loi parn punll-ocom sovo-rldnilo, porquo n política dn-forço, comodlzln um grnndo parlamontar do tompodo imporio, fnz mnrtyrcs, o os nmrtyresrosiiBcilam, o a política da corrupção fazlulsernvols o os mlsomvols apodrecem."" '"também

prestar seu voto áestabelece somente o comi-

NUMERO AVULSO 40 RS.

íkiW CASTELLO BB1S»

**f+*4*fm «.ilL.»

£omonlo seja fa-~~ o presto

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reclama . .^'^¦"d""0.1 t0™»*108. ora um discursodo Sr. Ramiro Barcellos,.n^*""'**!."80 a oriem d0 «•'«. o Sr- Ser-2Í«„.« •?*" pflr'J -ue a 'llscussào dorestante do projecto do Constituição sejan™!ÍM*l»*!ní d,ms,partes : a primeira com-prohondendo os títulos IV, secção 1 o 11o a segunda, o titulo V sómonto.

Est»gunta póro substitutivoconcedo aos Estados .. ...bordado, se ptohlbo nos Elrom cultos, sojnm elles quacs for,...,. ,Hcsumlndo na suas idéas diz qno é par-Uot.no da escola amoiicann, quo querliberdade pnra todas ns consciências oprocedo assim: 1*. porqno é republicanoç como republicano quer a liberdade omtoda a sim plenitude ; 2', porque 6 pa-trlota o como patriota quer dar aoslistados a maior somma possivol do auto-noinia, porquo sô assim o Estado deMinas, quo lom a honra do representar,poderá oecupar no seio da confederaçãoliraslleira o logar de honra a que tem

O s»i itmlilKiil. soclrat— A ma iitlutlca. - Acrilk-a.— A mm firma llllorarla.— O «curamcitto arllillco.(Con/ínunt-íTo)

Quem estii na plolhlco do negocio,--flúor sejn deseontnndo letras com» nnrua dos Inglezes, quer sejn vendendo ar-roçadas ás lavnulelras Incautas como narua das Flores, quer soja medindo ao co-vado pannos abretanhados como ua Cal-

]os^ Clorigoa, posando qulntaos decm- Cima do Muro, enfnr-

ndo forro como nascomo cm

mo

*"lh-n

r - —«aiU T aUlIlUllUJa I ll .. --*" - -"__—•• MV «IWU1M «.«, Ul__U tUIUSr. pres dente diz quo em oceasião „ .olto níV>.B{> FIa independência de seusonportuna submotterã ã cosa este requo- I n.l.,lcm. °. «uerdado. dosou solo, cotao

sas

lenijies.Manter a paz européa é sem duvida o«j* propósito politico internacional. Con-MWar a alliança que a um tempo põe em

J ,e1"f o despeito da França e as pro-"táticas ambições da Russia, é sem

„" lda- «ambem, a sua linha de conduetaPe completa chamando a ai as boas

glaterra. Ligar ao destino......Tig o destiii"«alia e sobretudouiliculdadi**"ios lorÚ2 comentar, era jáKtóna•'"perador. Ma.

'piereria hgar também a sia Russiapoi.

"d° conciIiar o incondliavel,Utj

aP8ftlna da Turquia levanta umtitã l

";enc*vel e"»re o império mosco-a -i Áustria. Por lsso# __ M vlaita3. • "ano trocadas com a Inglaterra des-

eraçasda i„gmporio o destino da nação, como a

a Áustria, que as"es internas c os perigos ex-roam pouco exigentes e fáceis

a politica bismar-«•guida pontualmente pelo moçov j| J

¦* Mas »° seu entliusiasmo ju-

A mulher o as flores são os dois maisdelicados e apelitosos condimentos queDeus pôz no mundo, para corrigir os aze-dumes e amargores que tragamos, n'ostevalle do lagrimas; mas umas o outras, énecessário saber lidar com ollasl

Balzac, de tal modo estafou a mulher,—a mulher-typo, já se sabe, —quo nadaresta que dizer, d'esta metade do generohumano, que demais, foi, é e será semprenm hieroglypho indecifrável, para todosos Champollions havidos o por haver.

Mas, entre a mulhor e a flor, ha talconformidade, que o frade é pai do burro...que diabo I não é isto... que estudar a flor,em todos os seus perfumes o matizes, ôestudar a mulher, em todos os seusencantos e artimanhas.

A Uvidez do rosto da virgem, dispostaa sacrificar a sua caudidoz, nas aras deregistro civil e a pallidez suavo e trans-parente do lyrio; as faces rosadas o poi-pudas, da mulher sadia e robusta e nspétalas rubras e afogueadas, da flor deromeira; a modéstia da mulher, modéstiaqne se espaneja, nos camarotes, nas ar-chibancada3, nas tribunas e a modéstiada violeta, que nos faz andar meia horade cócaras, para apanharmos duas outres; as flexíveis ondulações do dorso damulher o o duetil serpentear da clema-tite o isto das primeiras o aquillo dassegundas, tudo so te^n cosido o alinha-vado, com a consciência, com que so ali-nhavam e cosem por abi, as aposentado-rias, os privilégios o as concessões.

Mas nio é d'ellas om pé (flores o mu-Iberos) que pretendemos fallar; n'esseestado basta estaqneal-as e regal-as (asflores) para quo cresçam e encham; masreferimo-nos ás depois de cortadas e ámaneira, por que so arrumam.

Aqui, é inútil o parentbesis explicativo.A mulher ninguém arruma; é ellu que,quasi sempro, nos arruma o, ás vezes,mui» bom arrumadinbos I

O Brasil tem flores, mas não temramos.

So encommendamos um ramo, apre-sentam-no3 uma couve-flor; se manda-mos cortar mola duzia de rosas, entre-gam-nol-as com feitios de repolho I

Em todos os bailes e concertos, nostheatros, salões e esquinas do rua, ondeapparecom o so vendem flores, o ramo ésempre uma valinnto, entre a couve gal-lega o a còuve tronchuda, ontre o gi-gante repolho S. Diniz e o minúsculorepolho de Bruxellas.

As rosas acotovelam-so, espremidas; oscravos esticam os olhos, para lobrigaren.por cima da multidão florida, que os cerca;os rainunculos transpiram pelos pistil-los, as sempre-vivas queixam-se doscallos o as violetas, como as velhas bea-tas no templo, parecem dizer: «oh se-nhores, que imprudência 1 não apertem,que, no mundo, ha logar para todos I »

'— Dir-se-hia um theatro, em noite doespectaculo gratuito; uma novena, naigreja de S. Francisco de Paula/ quandolá garganteia o subdelegado Dias,

De taes ramos, não se despronde asumma concreta, de milhares de perfumesreunidos; exhalam fedor de suores ver-doengos, emanações nauseabundas, deaccumulos vegetaes, depositados, no cai-xão do cisco, pelo espaço do oito diasl

E lembrar-se a gente do donaire daflor livre, debruçada á beira do um vasode Sèvres, bebendo pelo pc, a água, quelhe dá vida e frescura por dois dias, dadesordenada e deliciosa confusão, comque alguns grandes jardineiros, por es-tudo e todas as mulheres por intuição,enramilbetam as cestinlias de palha oudo vime, dando espaço e largueza ás flores,como sc as pobresinhas precisassem vol-tar-se e espreguiçar-se de noite elein-brar-se a gente também que, entre ndsa flor vive enfachada, como as creançasdo principio d'este século, dá ganas degritar:

— Ampliem e alarguem os eíTeitos daLei de treze de maio. Já que libertámos asRosas e Jaciutbos de pé preto; libertemostambém as margaridas e narcisos depéverde I

Foi nomeado lente de latim do exter-nato do Gymnasio Nacional o Dr. Vicentede Souza.

Em outro logar vai publicado o annuncioda Companhia Melhoramentos da Lagoao Botafogo com o capital de 20,000:0008,dividido em 200,000 acções de 100S cadauma.A Companhia tem por flm explorar aconcessão feita ao Dr. Carlos Gross e JoséAugusto Vieira para as obras de molho-ramento da Lagoa Rodrigo do Freitas,abertura de ruas, praças, avenidas, etc.,nos bairros da Lagoa e Botafogo, con-strucção de edifícios públicos, villa bal-nearia, etc.

A subscripção das acções será abortahojn, ao meio dia, nos Bancos do Brasil ede Depósitos e Descontos o no escriptorioda Empreza de Melhoramentos no Brasil,nue é a incorporadora da companhia.O annuncio melhor explica as vantagensda importante companhia.

9* dito, o 3mento,-J!L''*i*OS»' M Pra'icant«! Antônio Diasdeirinho; g° ° MíU'tÍm Leocat,io Cor-

Praticantes o praticante da ImprensaN™1 Antônio Bento Ribeiro fcEtóMa°etdCoTunidoar,Moeda " *¦«

tnf ?$.™?FMentadoí' ?om os venclmen-n ?iSf8M "W ¦'«'••'•••mente percebem:o director geral da contabilidade do The»n°r/a/lonaJ' Barao donosarioeoda

Mello MntaS' Umbellno Gudes do

rimentoEm seguida são approvndos'es seguintesartigos, substitutivos e emendas.

*â'l.?S' Foí ^eit-do o do projecto eapprovado o substitutivo do S>. LauroSodré concebido n'estea termos:P.tn ?Ía.Fstia*J° ro6°'*-'"?-!i'. polaConslitnl-S. °.P.C *! lel* que, ad°Ptar, respeitadosos princípios constltucionacs da Ünlão.».i.j'' nojoltado o do projecto caPP™vad» » seguinte emenda dos Srs.Antão do Faria e Moniz Freire.,iftm^l>min***"r.e.'í1™ devolulai são do<l?»iSÍ?.ta0n ?.stad.»'J se™ prejuízo dosdireito. ,]» unlao a toda a porçãb de ter-iltorio que precisar para a defeza da3fronteiras, para fortifleações, para con-liS****?..0 em ge/al Para qu-lquer sor-viço publico que doponda directa e exclu-s.vamento de. sua auctòridade.»Estadí»-

' °° pr0'ccto: "E' facultado aos

».ni«l.^fl,cbpar cn.lre sl "Juatcs o con-n. f<U

Wm caracter P0,1*'co* (Art. 47" _?.' ?m seral todo e qualquer noder.*&&_*# V» •*¦¦* "ão fer negado po.

fiin ».a e'Wr*'"''» n» Constituição, ouimplicitamente contida na organisaçãopolítica, quo ella estabelece

Art. 65—Do projectolados "

sua estatura, na escolha dos inoveis, daijol.is, dos blbelots, dns flores, dos perfu-. a am 'nc-i destinados a completar a axnraufo(enipo- do sou ser, a declfração «Io seu enigma,«.Miyslcrloso equilíbrio do seu encanto. A1'ellezn proprlanioiito dita, ou o qnoantl-gnmenlo so conhecia por esSfl nome, dei-xou nillstlcanicnte do ter valor aprecia»yol, o passou eom as velhas oiitlil-.de*inetnphyslens il calhegoria de oxllnct»preconceito clássico.

Nos dramas do alta paixão ou nns sim-pios merendlnhas de sentlmonto, snbo»rondas hombro a hombro, por traz de ualeque ou dobalxo do um castanheiro omflor, o sortlleglo feminino deixou de sorcomposto da graça rudimentar do unoslo e da Indeflnida oxpressão do um

S8H

jm

O Sr. Dr. Joüo Carlos Teixeira Brandao, anresontou hontem ao Sr,«lelegado nm minuciosodo exameDr.

Communica-nosa "Western, que se achainterrompida a communicação telegra-

phica submarina entro Maranhão e Pará.

POR ENGANO»»»Hontem, ás 4 1/2 horas da manhã, es-tava a dormir o italiano José Perna, os-tabelecido eom taverna á rna dos Invali-

dos n. 99, quando despertou com o ru-mor de uma porta que se abria. Acrcdi-tando que fosse um gatuno, perguntouPerna quem era, c, e sem esperar respostadesfechou um tiro de revolver, cuja balaattingiu a testa do individuo que abriraa porta, e que ora, nem mais nem me-nos. Antônio Teixeira, sócio de José Per-na. Foi este preso e apresentado ao Sr.Dr. Dias da Rocha, 3" delegado de poli-cia, que mandou lavrar auto de-flagranteo dar-lhe nota de culpa pelo crime pre-visto no art. 303 do novo código penal.Teixeira, »m sou depoimento, diz queentro olle e seu sócio nunca houve amenor divergência, attribuindo por isso ofacto á precipitação e medo de José

Perna, que o tomara por gatuno.Disse elle ainda que logo que seu sócioreconhecera o ongano,puzera-se a chorar,pedindo-lhe perdão.E' leve o ferimento que apresenta Tei-xeira.

Foram concedidos tres mezes de licença,eom vencimentos na fôrma da lei, ao di»rector da Estrada de Ferro Central doBrasil, engenheiro Eugênio Adriano Pe-reira da Cunha e Mello, para tratar dosua saude onde lhe convier.

Dr. 5*relatório acorra

que, a requerimento do Sr.promotor publico, procedera emJanuana Coutinho de Medeiros, auetorado assassinato de Mme. Asty? Decla-rou o illus ro medico em seu relatórioSés mentofe

n3° S°ffría dM faculda-

Fpram aposentados, a son pedido, osconferentos «fa alfândega do Rio de Ja-»°ÍS?i ^mo -f n-aci0 de Mesquita Neveso F.,uio Alexandrino dos Reis Quadros. .•

„,r?'«Cr0n!,edi(la a Patente n* 1041 a Ma-nuel Martins Gonçalves, residente n'estacapital, por seu procurador-Jules Gé-raud, residente n'esta cidado para umapparelho de ventilação para tirai fumaçaou vapores das fulas e outras officinas; ea de n 1012 a- Jean Gerard Van denElshout, residente na Bélgica, por souprocurador Charles Bally, residente n'estacapital, para um novo systema do gaz-oxygoneo portátil universal para fabrica-çao dos gazes inflammaveis o explosivospela carburação do ar atmospherico.

A Sra. D. Anna Rita Belfort Manhães,r!if 5rCen I3 /""««ões de superinten-Í™J° í',yl? d? orPhaos da SociedadeAmante da Instrucção, remetteu maislUuj. a mesma associação.

Eni virtude de precatória-expedida peloSit Dr. juiz da direito da comarca deIguassu ac Sr. general chefe de policia,toram presos honlom, pelo Sr. Dr. 3' do!legado de policia Dominges José Gomesde Carvalho o Joaquim de Freitas Gui-marães, quo alli se achavam pronuncia-dos por crimo de estellionato.

Para o patrimônio da Sociedade Por-tugueza do Benollcenciaconcorreram mais™ J&L' Fralcrico Pinheiro da Silva20:0003, commeudador Malvino da SilvaReis o Manuel de Oliveira Cavadinha,com 5:0008 cada um.

O patrimônio da benemérita sociedadeS^OOOTOW.68188 qUantÍM deVa-S(' a

O comitê activo da Alliance Françaiselicou assim composto :

Presidente, o Sr. Carescbe; vice-pre-sidonto, Lombaorts; secretario, Navel;thesoureiro, Petit; archivista, Brulé;conselhoiros: Tissorandot, Gambaro, A.Dreyfus o Baronuer.

O comiííi de propaganda compõe-se dosSrs. Drs. Pederneiras, Fernando Mendes,Gustavo Macedo, Raflard, cônsul daSuissa, Dr. Jobim, H. Bai.mann, Hen-riquo Chaves, Brianthe, Dr. Poncy, Dr.Brissay, Falleti, Allani, Robillard de Ma-rigny o E. de Saint Dènis.

No dia 16 do corrente abrir-se-ha asubscripção para a tomada de acções daCompanhia Agricolft e Industrial Sul-Mi-neira, cujo capital è de 10.000:0008, divi-dido em oO.OOO acções de 2008 cada uma.E1 banqueiro d'esta companhia o Bancode Credito Real do Brasil.

Foram removidos:O juiz de direito Aureliano Correia de

Castro, da comarca de Igarapê-mirim,de 1* entrancia, no Estado do Pará, paraa do Rio Formoso, de 2", no de Pernam-buco.

O juiz do direito José Julião RIgueiraPinto de Souza, da comarca de Barreiros,no Estado de Pernambuco, para a varade orphãos na capital do mesmo Estado.A pedido:O fuiz de direito Luiz da Silva Gusmão,da comarca do Rio Formoso para a doBarreiros, ambas de 3* ontrancia, no Es-tado de Pernambuco.

Foi dispensado, a pedido, o juiz dedireito Augusto Borburema, do car»o dochefe de policia do Estado do Para.

Foram promovidos oor proposta do en-genheiro chefe do prolongamento da es-trada de ferro central do Brasil, os se-guintes engenheiros:

A chefe de secção o engenheiro de1* classe Joaquim Vieira Ferreira;A engenheiros' de 1* classo os do 2*José Werneck Dickens e Francisco Ri-beiro Soares de Meirelles.

PESADELOU Tal, pé ante po, do foHa em folba, o ahd.,0 atíreo Pnok, o trasgo, o genio'enJcmonlailo.Víile-o: não . mais leve, assim qual vai, lão leve,

, A plumnla qno o vento acaricia, a amQue se.eqiililm no ar em üoculoa. Cautela,Silencio, aonu snlilia I dorme Tilania, a bella IDeixal-a assim, qual ê, no somno nmeno o brando,Doi tomillwi do bosquo ao lado repousando;Lidou tanto, através ilo vallei o de ouleirasTanto cançou, correndo, os zepliyros fraguiiros,Tanto a si sa cançoo tambom qno 4 pobresinhaNecessário é dormir. Dorme, bella Rainha IPd ante pd, de tolha em folha, no entretanto,O oiro IS vai. Não soa om derredor nm canto,Não trina um'a7e, um sopro om derredor nio passa,üma asa om derredor siipier so agiu e esvoaça.Calma oitranlm, mudez. O clfo lá vai. Quo adreoPisai que aéreo o passo adianta1 Que mystorloE' osso que so toI passar alli 1... Cautela,Silencio, auras soblis I dorme Tilania, a lulla IDorme. E o elfo 11 vai: nm passo ainda e a alcança'Cnrva-se o do uma flor que leva, sem tardança,Cauteloso lhe abrindo as palpobras, lhe instlllaUma gotta, qua ohtem do sueco, na pupilla.fal-o e parto.

Vingado em scu despeito insano'Sli dos gênios do espaço o cicclso soberano.Folga o altivo Oboron I .. Titânio, n encantadora,(Aurai, podeis fallar, ella desperta agora I)Titanla.a loura, accordao.horrorl da estranha plantaGraças do sneco estranho ao poder que a quebranlaOlha em roda o atro amor domina-a n'um momentoVendo, pasma a encaral-a, a lace do um jumento

E' defezo aos Es»..* Recusar fé aos documentos publi-cos, de natureza legislativa, administra-

,lra..°a Judiciaria, da União, de qualquordos Estados; *3. • Fazer, ou declarar guerra entre sie usar de represálias;4.* Denegar a extradição dc crimi-nosos, reclamados pelas justiças de ou-tros Estados, ou do Distrieto Federal,segundo as leis do Congresso, por queesta matéria se reger. (Art. 33 nf 35?).Sendo rejeitado o n. 2 do projocto mandando - os Estados não rejeitar a moe-da ou emissão bancaria cm circulação poracto do governo íederal.. e submettidaa votação a emenda da commissãoresumindo essa "determinação

nas se-guintes palavras « rejeitar a moeda Ie-gal» deu-se empato na votação, suscitando-se d abi uma discussão entro váriosrepresentantes eo Sr. presidente, atéque esto declarou que a votação ficariaguardada para a sessão seguinte.

Art. 00—jDo.proj.ecto:¦ _i^.!r9_"'¦'— .•e'4>'^ç<3es especifleadaa naConstitiiiçào « os direitos da respectivamunicipalidade, o Districto Federai é di-rectamente governado pelas auetoridadeslederaes.

Paragrapho unico. O Districto Federalserá organizado por lei do Congresso.»Arts. 67 e 68-(Tlt.RI Do Munieipio).—

Rejeitados os do projecto e approvado oseguinte substitutivo :«Os Estados organisar-se-hão por fôrma

que fique assegurada a autonomia dosmunicípios em tudo quanto respeite aosou peculiar interesso.

Sala das sessões, 5 de janeiro de 1891.Lauro Sodré.—R. Nina Ribeiro.—Ma-nuel Barata.—Motta Bacellar.—Paetde Carvalha. —Dr. Cantão. — Serie-dello Corrêa.— Antônio Baena.— PedroChermont—índio do Brasil.

Terminada a votação sende submettidoá casa o requerimento do Sr. Serzedello,o Sr. Badaró pede a palavra para im-

iignal-o.par julgar que o englobameatoas duas soeções do titulo IV encerram

maiorias heterogêneas; não obstante, aproposta do Sr. Serzedello foi approvadapor grande maioria.

Entram em discussão as referidas sec-ções do titulo IV.

OSr- presidente pede ao Congresso «maso limite estrictamente á matéria do ti-tulo quê se vai discutir aflm de evitarestas scenas que sé tem dado.O Sr. laamounier Godofredo

vem tratar da questão religiosa e com os-pecialidado da liberdade «Toa cultos, ma-teria consagrada nos arts. 10 e 72 doprojecto constitucional.

Quando apôs o movimento de lfi de no-vembro, o governo provisório iniciou aserie de reformas qae tanto nos engran-dece.viu a alma nacional levantar-se ebeiado fé e applaudir com delírio esses bene-ueios que hão do perdurar no seio dana-tria, viu o applauso irromper de todos oapatriotas.Duas reformas foram logo decretadas :o suffragio universal e a grande natura-Iisação, e mais tarde uma outra de im-portancla capital, a separação da igrejado Estado.

sobretudo nelas glorias de seu passado ograndeza do seu futuro. (Muito bem.O orador é cumprimentado.)O Sr, MnnlaE Freire analysa aadisposições dos títulos em discussão.• Não võ inconveniento em que o casa-mento civil seja celebrado antes ou denoisdo religioso.Combate lambem a disposição quemanda expulsar do Brasil a companhiadoswcsuitas, adoptando como suas as con-slderações que fez o seu predecessor natribuna.Entendo quo não so deve tirar o diroitodp voto aos religiosos o acha também quedesse direito devem gozar todos os queconcorrem para o bem publico.Entende que é corruptora e immoral atendência que vô se manifestar de con-ceder-se o direito do voto ás mulheres.."3a* ""Piração anarchica fosse con-vertida em lei, ter-se-hia decretado adissolução da familia brasileira. (Miíiíoinão apoiadosX) A sociedade humana nãoesta fundada ao acaso.

N'csse c-yclo immenso que tem percor-rido a humanidade, a mulher representousempre uma funeção moral—a mãi defamília.Ora, desviar o espirito feminil d'essedever, base por assim dizer da organisa-cão social, para trazcl-o ao exercicio dasfuneções publicas, é decretar a concurren-cia dos sexos.O Sa. E. Santo— Os votos competemtanto as mulheres como aos l.omens. Estasrazões que V. Ex. está dando para as mu-lberes servem para os padres.O Sr. Muniz Freirb—nada temos comos padres; para nós, todos são cidadãos.Não devemos pretender dar ás mulhe-res qualidades qne ellas não têm ; a mu-lher revelou-se sempro incapaz de quali-dades praticas, ao passo que brilhousempre pelos attributos moraes. Quererdar a mulher funeções que não podempertencer pela sua natureza, ó querercorrigir a obra da natureza humana.Levanta-se a sessão ás quatro horase dar-se para ordom do dia : continuaçãoda discussão do titulo IV.

Çk>ncodeu-se permissão ao Dr. AntônioFelicio dos Santos e José Pedro Lessapara explorarem minérios de cobre nomunicípio da Conceição do Seiro e noslimitropl.es, situados na bacia do Rio, dasVelhas, estado de Miuas-Goracs.

BEI TATU'

da

Não e o da operetn, não. Eíte ReiTatu e um book-mdher que ante-hon-tem, no Hippodromo Nacional, era pro-curado pelo Sr. Dr. Luiz Alves, 4* dele-gado de policia, pelo facto de ter dado ásda villa-diogo, furtando-se ao pagamentode fracções de poules. O interessante éque procurando o Tatu, deu a auctòridadecom outra espécie de bieho, a quem tevedo recolher 4 detenção. Ora eis o caso,como o caso foi: Querendo prender oTatu, ordenou o Sr. Dr. delegado que oinspector Peixoto mandasse um recadopara a repartição central da policia. Es-tava o inspector a fallar no apparelho,quando um individuo, de nome AntônioFrancisco do Sn, pppozrse formalmente. A curotransmissão do recado, o arrancou ophono das mãos do inspector. Informadodo facto, o Sr. Dr. delegado prendeu oSa, encontrando em seu poder tres pul-seiras o dois pares, de brincos.

se quer semova I Para asdo coração, cá está a liumairior, do quo o litterato émais requintada, mais pura, maismais inviolavclmonto sagrada.

Tal ora a quarenta annos, ontre a mo-cidade culta da cidade do Porto, a com-prehensão geral da missão das lettrassobro a ropollente côdea do orbe.

A conhecida theoria da influencia domeio na gênese da obra do arte, tal comoTaino a definiu c a applicou, inspirando-so na doutrina do Darwin, é do um valorseientifleo extremamente hypotlietico sea considerarmos como nílirmação absolutado uma inevitável forija ethnica, de umafatalidade geographica.

Parece demonstrado que nenhuma cor-relação fixa, de efleito o do causa, existerealmente entre a obra de um eseriptore as suas origens do raça e de latitude.0 lemperamonto pessoal e uma distlnctaconformação de mentalidade, produzidapor espécies e íortuitos contactes de es-plrito, bastam para alterar com relaçãoao desenvolvimento psychologico de cadaeseriptor, á sua visão da alma, da natu-reza e da sociedade, e a sua comprehcn-são da arto, a influencia do meio physico,estabelecendo de produeto para produetodo mesmo paiz o da mesma época tão dl-verses e tão fundamentaes caracteres dediflerenciação como, por exemplo, aquel-los que na litteratura portugueza dis-tinguem Garrett e Herculano, João deDeus e Anthero do Quental, Soares dePassos o Guerra Junqueiro, Eça de Quei-roze Juiio Diniz.

fc»E' todavia certo quo ontre todo o es-crlptor celebre o o circulo de leitores queo amam, que o admiram ou que o eon-testam, existem analogias e semelhançasde um estreito parentesco moral.

Desde que sc não dá essa concordânciaentre a organisação montai d'aquelle queescreve o a d'aquelles que lêem, o auetoré incomprehendido do seu meio, o per-tence intetlectualmente a uma raça ou auma geração que não aquella dc quegeographicamente ou chronologicamenteolle fas parto.

Camillo Castello Branco não 6, porém,um d'esses .phenomenos de extempora-neidad«i«i*ft<ioí,exotlsnio, de que não sãoraros

"os"-loxiernplòs em todas as litte-

raturas.Como romaeista e como poeta elle ê o

mais genuino representante litterario dosentimento do seu tempo e do seu logar.A sua critica da sociedade portuense nãose revela na pintura dos costumes e dos

íJIa cm enda um dos i

l)&i_t.r_r.-x,í< **_..*¦e dóqual o corOiflamma o so enregitromo paroxismo da commól.você do colora ou sc adormonta no somn»liso o branco da indilTerença. E são elo-mentos chlmicos integrantes d'csscs suo-cessivos estados d'alma os preparado»ferrüginosos o arsenicaes, o brometo, oamoníaco, o ether, a morphina, e a vagasnggestão de um quadro, de uma leitura,de um lom de paisagem, da cõr de umestofo, da curva de ura espartilho, de uaefleito de luz n'um bico de escarpim oan'uma ondulação do cabeilo, de um lerafrêmito de respiração catrecortada, douma ponta de perfume calido, epider-mico, errante no ar ambiente.

Os modernos são em philosophia incos»scientistas ou deterministas. Não vêemem cada phenomeno humano senão umresultado, até na vontade para escolher,até na força para resistir. Consideram avida de cada homem como um veio daágua crystalina e corrente, cujos aspa»ctos dependem das suecessivas apparen-cias da natureza circumstante, da esta»ção do anno, da hora do dia, da côr docéu, da temperatura o de cada uma daicousas exteriores e casuaes que por um»c outra margem decorrem e n'essa aguàse espelham, escurecendo-a ou illumi-nando-a, fazendo-a alternadamento bramlre esbravejar nas rochas, gemer pacioat*e resignada nos açudes, ou espreguiçap»se com voluptuoso doçura nos vallestranquillos e verdejantes, rindo e can-tando ao sol, calma e luminosa, entre ostrevos cm flor ou por meio de canaviae»e de ulmeiros gorgeados de meiros oitocotovias..

Pnra exprimir pela magia da phrase cadaum d'esses effeitos, para registrar pelanotação litteraria cada um d'esses porme»nores, apparece um estylo novo, conta-minado de neologismos de toda a origem,contribuição litteraria de todas as scieo-cias, de todas, as artes e de todos os oIB-cios, com articulações syntaxicas as maisfloxiveis e as mais variáveis.; estylo dolo- .rosamente torturado para dar não sô pifia: '•*:.accepção do vocábulo, mas pelo aspectographico e pelo valor phonetico da pala»»vra, pela physionomia e pela onduIáçS»da phrase, pela suggestão sensoria,'ther-mica, óptica, acústica ou olphatica, aimpressão mais viva, mais aguda e mais

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caracteres emprohendida no intuito da trepidante de todas as imagens appreben»mais perfeita expressão da realidade, á siveis pelos sentidos, pelos nervos, pe'*

Foi nomeado 3' offlcial da administra-ção dos correios do Estado de Pernambucoo praticante da directoria geral JoioCavalcanti de Araujo.

O decreto de 7 de janeiro do anno pas-sado foi escripto com tanta sabedoria eillustração que até foi applaudido pelopróprio clero o nelos cathnl.rn.. ...

Beijos quo ella lhe dá, n'nm soflrrçro carinho,Flores de quo lho adorna o luuiido locinho,Couflssücs quo lhe Ia., vozes que lhe murmura,Os peitos lhe alkmdo a tosa orelha escura,Tudo d rerdado indna de quo um momento chegaEm que ao monstro mais vil o ser melhor so entregaPara os olhos, mais larde, ao que sonhou volvendo.Fitar com asco o pavor scu pesadelo horrendo.

Alberto db üuvuiaA.

E' edificante o caso I A' meia-noite dehontem os inspectores de quarteirão Pe-dro Rodrigues Fróes e Alfredo de SouzaBastos, que estavam a fazer uma dili-gencia ordenada pelo subdelegado da fre-guezia da Lagoa, foram interpeilados poruma das praças da brigada policial quecom elles fazia o serviço. Os inspectoresderam o cavaco e protestaram contra aaudácia do soldade. Palavra puxa pala-vra, prende o inspector Frdes a praça, eprende a praça o inspector Fróes. Trava-se nova discussão sobre a legalidade dasrisões. N'essa oceasião o inspector leva

Foram concedidos dois mezes de licençapara tratar dé sua saude, ao oficial dodescarga extineto da alfândega de Per-nambuco, Christovão de Barros Rogo; eprorogada por tres mezes a do 3' escri-pturario da thesouraria do fazenda deMinas Geraes, Jacintho Augusto de Se-pulveda Ewerard.

Foram nomeados:O Dr, Josephino Felicio dos Santos oara

o cargo de llscal do governo junto" aoBanco de Credito Movei;

O .Dr. José Caetano de Moraes e Castjopara o de fiscal do serviço de empresti-mos á lavoura no Banco de Credito Realde Minas Geraes, cm Juiz de Fora, sendoexonerado "

próprio clero o pelos catholieos; ontretanto actos posteriores do governoprovisório, verdadeiros attentados contraa liberdade individual.como por exemplo,a exclusão do clero do congresso, o esta-belecimento do uma penalidade ao paro-cho que recebesse em matrimônio os nu-bentos som que houvessem comprovadoantes terem satisfeito as condições exi-gidas pelas leis civis provocaram porparte do episcopado brasileiro um protes-to no qual se pedia tão somente que fos-sem riscadas do nosso pacto fundamentalessas dlsposlçõos vexatórias.

Foram esses attentados que deram ori-gom ao partido catholico, partido que oorador combate o combatorá, porque nãoadmitto um partido sem programma po-litico, porque se ao seu lado vo coílocaremse catholieos convictos vê também espe-culadores despeitados da republica, deèa-hidos da mpnarehia, que querem tãosomente galgar as posições que per-deram. r

O orador conhece quatro escolas ouquatro systemas com relação á separa-ção da igreja do Estado. Conhece aescola theocratica, a da religião politica,a que tem por flm a absorpção do poder civil pelo espiritual.

A união da igreja com o Estado, dizum grande publ.c.sta,não ô senão um restodo paganismo, é um principio falso fazerda igreja uma causa politica e a igrejapensar que o Estado é senhor absolutodos seus destinos, proclamando a sua su-premacia.A ser adoptado este principio, bemfazia a Hespanha queimando os innocen-tes, a Inglaterra perseguindo oi catholi-cos, a Russia esmagando a desgraçadaPolônia. *

O orador não precisa ir buscar em ou-tros paizes as conseqüências funestasd este principio, vai encontral-o na pro-pria constituição do nosso paiz, onde noart. 5* constituia-se a religião çatholicaapostólica romana como religião do Es-tado,- entretanto o orador nunca viu areligião caminhar tanto oara o seu oceasocomo nos últimos tempos da monarchia,porque a monarchia fazia d'ella um in-strumento para seus fins secretos.

O orador quer completa liberdade paratodas as consciências e por isso não pôdese prestar as resiricções odiosas d estoprojecto; não pôde eontribuir com seuvoto para excluir do Consrcsso uma classeprivilegiada como é o clero, nem contri-buir também para que seja exnulsa a

Na rua da Victoria, ás 10 1/8 horas damanhã do hontem desprendeu-se umaenorme pedra dé um muro em construc-ção, e apanhou o individuo de nome JoãoDomingos de Almeida, fracturando-iheuma perna. Foi o offcndido transportadopara o hospital do Misericórdia, para umquarto particular, por conta de pessoa desua familia.

Ao Sr. João Bernardo da Craz Juftlõr,foi concedida autorização para, explorarlinhas telephonicas no Estado do EspiritoSanto.

FANFRULUCHS3MSTKAlTÇJio

Pé de boi commorciante,João de Souza só vivia,Dia e noito, noite o dia,Sem perder um só instante,A pensar no son negocio,Febril, activo, ligeiro,E a ganhar muito dinheiroPara si, mais p'ra seu soeio.Fel-o pai, ao João do Souza,Do um menino rechumctmdo_,Bello, gordo, repoihudo,A mimosa c terna esposa.Baptisando-o, isto se conta,Distrahido om tal momento,Tinha o Souza om pensamentoUm negocio de alta monta;

Quando o padre, junto a pia,Quem é pai? pergunta àgente...Diz o dito promptamento:

Joao d» Sousa & Companhia»PüDBO MAtAZABTB,

Carolina e Rosalina Cabral, irmãs quenão vivem, lã para que digamos em boaharmonia, engalfiuhajram-sc ante-hontem,ás 6 l/S horas da tarde, e taes artes fize-ram que ficou Carolina com um feri-mento no braço direito, proveniento doum soeco que, no momento da lueta, deraem uma vidraça. Foi ella remetíüla parao hospital da Misericórdia.

distancia indispensável do modelo para avisão comparativa do conjuneto, sob oangulo especial da óptica na litteraturade observação. Essa critica apresenta asanomalias lineares da todo o escorço; aque a falta dc ponto do vista falseou aperspectiva e coinprometteu o claro es-

EJ_jLJmagem_.de._t.ma multidão^feita no moio d'eUa, por via das sueces-sivas recepções de uma lente em cujo

Ficaram para sempre dissipadas aa dn-vidas que haviam sobre" a possibilidadeda estrada de ferro de S. Gothardo darum dividendo remunerador aos seus accionistas.

A receita total da companhia em 1889foi de £ 527,783; as despezas, dí explora-ção foram de £ 250,463, ficando ÍÍ77.320de lucro liquido.

Feito o balanço completo, distribuiu-seo dividendo de 7 '/,.

Sabiniano dc Barros.d.àoue,Yêc^ooDrRoherto SpS^

-*«*•*-»*.

Nao vem discutir os actos merilorios | O acto foi civil.

Realisou-se hontem o casamento doSr. Rerbert. Arthur Fripp, digno gerenteda Fabrica de Tecidos Sào João., com faExa. Sra. D. Flora Lowtuies, irfflâ doadistinett» negociantes os. Srs. tonentes^o-roneis John H. Lowndea e visconde daLeopoldina. Foram testemunhas os Srs.Hught Montsxmery e o tenente José Bra-

I siha de A. Bezerra.

foco somente se comprehcndem as figurascontíguas á do operador. D'esse conjuneto do quadros, d& proporções tão vigo-rosas quanto desmedidas, evola-se emcada livro do insigue eseriptor a baladalyrica do sontimentalismo apaixonado, eo protesto amargo do pamphletario in-submisso. Ora toda a mocidade portuenseda geração dc Camillo tinha no fundo doseu ser o fermento d'essa mesma senti-mentalidade e o impulso- d'_ssa mesmarebeldia,

Não viajando nunca—nem mesmo peloslivros—senão nopaizazul da phantasia,elle foi sempro refractario á corrente daomoderneidade», que actuou sobro todaa litteratura contemporânea, a noa veiodo França pelo ascendente de FIau-bert, dos Goneourt, da Daudet o de Zoia.O proprio Balzac a não tocou senão doum love estremecimento,' superficial, pu-ramente epidérmico

Não q atormentou nunca essa mórbidamas envolvente o hypnotica curiosidade daanalyse subtil o inflnitesimal de cadaalma, por mais humilde que ella seja, e•ie nada influencia mesologica por maisUaue,, por mais fugidia, por mais ephe»mtrs qno ella pareça, no conjuneto dos

sc-ntes exteriores de cada um doa nossos.aetos,. do cada uma das nossas ildéas, do

|cat*a uma das nossas emoções.* Par» objecto. oYesses delicados e pers-.|8«<a(tores estudos de symptomatoiogia;^ps|ytthico-mechanica, os modernos esco-

Ii

«**ia os casos mais reconditamente o maisjv?*_icclalmento característicos nas crisesproduzidas pelas enfermidades do racio-"cinto e da vontade, perante os impulsos

contrários das forças sociaes, das forçasespeculativas e das forças affectivas, nofundo roysterioso e perturbante de todo odestino humano; e dão a (referência daapplicaçâo n'esses casos ao episódio emque mais vivamente se revela a influen-cia do ultimo instante decorrido no tempoou na civilisaçao, o reflexo da ultima theo-ria descoberta, do ultimo, excitante revê-lado, da ultima moda, da ultima doença,do ultimo vicio.

A sua comprehensão da mulher, o seufeminismo, nada tem da laboriosa e in-trincada complexidade característica daarte nova. Nos seus romances a damaprovocadora das altas paixões, a mulherde luxo amada, é sempre a mulher «bella»e «amante». Ora os modernos principiampor distinguir na mulher perturbante odom de amar e o dom. de attrahir, duascoisas diversas raramente juntas. Para oseffeitos da paLxão elles consideram unica-mente duas espécies de mulheres: as queainda seduzem o as que já não seduzemn'este fim de século, desgastado de milpreocupações, combalido de mil achaques.As que seduzem são as mais estranhas, asmais differeutes das outras no physico eno moral, as qui teem mais idéas pro-prias, quanto. possivel originaes, revela-das nas maneiras, no olhar, no stylo «iatoilette inventada para o seu ar e para a

imaginação, pela memória.Camillo, por sua parte, ê, cumulativa-

mente e contradictoriamento, um mySticoo um fatalista. A metaphysfca preocea-pa-o todavia secundariamente na cos--cepção da sua obra. Dada uma aventurad'amor. dc desenlace cômico ou trágico,envolvendo umar paixãoprofundar pre*-~taado-se a cavalleiros desenvolvimentosde capa e espada,— uma violação de cia»sura, um escalamento de jardim, uma câ-valgada, uma espera, um homicidio, umrapto, com um ou dois personagens bur-Iescos sobro os quaes se descarreguemoisarcasmos,—elle narrará essa aventura.

Espiritualisará o sublimará a paixão emamplos trechos de uma prosa vermelho-jante e febril, com uma larga sonoridadaelegiaea, entrecortada de soluços, escor-rendo pranto, n'um rythmo grave e do-lente, do um» vernaculidade nativa, deuma poesia inteiramente local,. em que aalma da raça pareço palpitar, dolorida,amorosa e nostálgica, como na melopéiatradicional eanonyma de um meneatrd-,que perante um auditório éxtatico, n'umaveiga, om noite de luar, vai dizendo at)alaúde a tragcdia.de um povo.

No decurso da acção o leitor assistiráao rapto do mosteiro pelo alto muro dacêrea, e á emboscada, n'um souto, comos homens oceultos pelas carvalheiras, mrfundo de uma asinhaga por- traz de umaquinta,, ou a'um encrusamonto ds, cami-nhos de serra, perto-de um cruzeiro oa dauma caixa das almas. Ouvirá o tropeüdos cavallos quo se aproximam ao meiatrote, equipados para a aventura, der»»bos - atados, pistolas nos coldres, bac*-marte áo arção, orelha fita, ventas pal-pitantes, e rompões novos. Vera reluztras cboupas na ponta dos varapaus, Esea-tara as vozes rápidas e imperativas daprevenção ou d'ataque, o estalir das fe»charias que se engatilham, o cascalhardas pederneiras nas caçoletas das cia-vinas, o estampido dos tiros, e o despejardos cavallos a toda brida dosfazendo _estrada ás unhadas, desferindo fogo doasilexdesengastados do maeadam»

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L

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Ramalho OattO»(Continua)

De diversos chefes de familia temos mcebido reclamações com relação a \sa_Vestalagem da rua do Conde «VEu n. 178Londe se reúnem indivíduos que levam ome noite em desordens, proferindo obsoa-nidades. As familias cireumvisinhas voe*se obrigadas a não chegarem ás jaueUiXAo subdelegado do 1' districto de SantaAnna compete providenciar para __tcesse semelhante abuso.

O Sr. general chefe de policia Interinaseguiu hontem pela madrugada, para éourato de Santa Cruz, aflm de tomar jvideneiaâ no sentido de evitar anuação de conflictos entre os empregdo matadouro e praças dò exercito.

A's 8 1/2 horas da noite de ante-hoaa»tem um bond da companhia de S. Chria-tovão atropellou o belga Furulho Pedro,na oceasião em' que passava pela praoada Republica, ficando o infeliz com dl-versos ferimentos pelo corpo. Foi eHatransportado para o hospital da Miseri-cordia nor ordem do subdelegado do1' districto de SanfAnna. que abriuinquérito. 0 cocheiro do bond evadiú-iÇna fôrma do louvável costume -

O bacharel José Cesario de Faria Alvim,obteve permissão para explorar minai <_•ferro e.outros mineraes, em terras dempropriedade, no municipio da Viçosa, tf.tado de Minas-Geraes.

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3TELE^itArflIHAS

«. Fimlo, 1»lloji'. poi» ii»iidfiníti>li». Iioiivo um pi In-

elplii ile Incêndio un prodlo «Ia rua «IoY|ilri»n/,'it. 0 fu;.» fui |ii'iiiii|iti»iiii'iiln CX-lilicto por iiIhiiiih soldados nrliaium.Uni grupo do ti-ub.ilhuiloro _» da Com-fanllli» lllfilivu iimikIIiiii,A linllf plissada, atsm Eugonlo «Io Abroti. 11 ndo o alarma, nguarita «In misto iicis. gulu os a», altiintos¦té A rua do Monsenhor, Andrado, ondoiodou oòrlo conlllclo. A guarda gritouÍior

soccorro n nlla sondo actidlda armpo, foz fni;«», imitando un» do.i dosor-

«iros,H, 1'uiii.», 1»

Consta qno so roall. arA brovcmoiito emCasu ltnini',1, uniu iiiiiiiifm «Ias miinnil-dades jinllllcns ila opposlçrto para rosol-Ter Niilin» iinltlludo a assumir nas pio-ilnniH alol«;fte_.

A Coinpiinlila do apuns mlncracs do8(o Lourenço sen» instiilludn amnnlift.

Jiilx do I»V»ra, líí.O Dr. Fernando Lobo renovou o pedido

de cxonoraçfto do cargo do 3' vice-govvr-•ador ilo listado do Minns.

Foi dispensado tambem do cargo doIntendente o Dr. 1'nixfn», sondo substituído•elo Dr. Corufllo Goulart. Os Srs. Custo-fio TrlstAo, Joaquim . Queiroz pediramuonernçíio dos cargos dc Intendentes.

¦tio Grando, 19Rcallsou-so hojo a inaugiiriiçAo ofll-

elal dos trabalhos do mellioramcntos oabertura da barra d'esta cidade.

Para a entrada da barra seguiram 03convidados cm companhia dos 0111.0-nheiros, auetoridades, etc, a bordo dos

lleuto Gonçalves o Mercedes,_ifl

G-AZT3TA DE NOTICIAS — Terça-feira 13 de Janeiro de 1891CTrCT«:._«.ij-^--r/^-c.ii_aTO»

JVa-cJvIca-pro. Montai Pato-Mdr, locrolÁ -rloi. Cnmtrio, tlie_otu.il. o | Papa Figo»,procurador.

O grupo «io» Cometas do club dos Fo-nlnnos prepara um bnlle onça pnra apróxima Homana.

¦miitúm]duzin I•ste «cto*

yoticias,)

UlMI, iSSeguiu bojo para essa capital o Sr. Josó

Soares Almeida, comm,issionado polo Clubdos Xypograplms da Época. Hospeda-sj• ^SlFreitas.-r- * -¦o botei i -Oliveira Pinto.

fi :

AGENCIA HAVASParle, 19

Falleceu hoje, com 81 annos do idade, otoar Ao Hatissiniinii, antigo senador e de-puta do o ex-prefeito do departamento do

«eena.Buenos Ayros, 19

Taxa do ouro 338 •/..Como se receiava, houve hontem na

provincia de S. Juan graves distúrbiospotivados peia eleição do governador, a

2uai foi suspensa por ordem superior.

_ram-se rixas entre eleitores e a policiaficando feridas numerosas pessoas; a po-¦tia etTectuou.grande numero de prisões.

Montevidéo, 19Taxa do ouro 150,50 '/..

Theatros ©...A rADA A-fUIl

De noite para noite accentua-se no Lu-<h»daoexito da famosa peça pbantasticaA Fada Azul.

A, apparatosa peça que bojo volta &¦cena, tem sido todas as noites calorosa-Venta applaudida.

lUM-XLLB MTOtfCHB

A Rosa Velliot vai boje obter mais umMumpbo na Mam'»elle Nitouch», queUkt desempenha com multa graça e ele-pneia. Os admiradores da talentosaÉetriz, nfio <kj»rJo de Ir appljju^-» noipollo.

DAULA,-se boje mais uma vez esta

Decida e apreciada peça que ultimaate tem levado grande concurrencia aoelo. jjg,

B, AMLLO DB HIERRO 1»0 Pelytljeama temos hoje a primeiraBrèsentação do El ani_i.ò db IIiebro,jtgnlnea zarzuella que oilerecerA ensejor» mofa um triumpho da Zaragozi e do•or Romeu.

Amanha, primeira representação do Freiiatana», noApollo.

Ka quínta-feir» Fausto, no SanfAnna.

REVOLUÇÃO NO CHILEMoiitovldóii. 19

Coiiieçan» a chegar as primolrns noti*cins lalogrnpliii-nt» do Santiago « roípollotln rovoluçAo quo ultima ijumto rebentouno Chilo.

Umn parto da esquadro soblovoti-ae nsniiidriigaili» do din 7 do corronto.:.* No parlamento tOni havido d!scus_Co_muis ou menos calorosas sobro os actosdo presidente Iliiliiiiiroiln; os represei!-tantos consiirviiin-so nn ordem.

O exercito o parto dn esquadra conser-vnm-so obedientes As ordens do presi-donto o do govorno da republica.

O Sr. Balmacoda, A vistu do estado doo.xcitaçAo o Incerteza quo apresenta apopiilaçito da capital da republica o paraimpedir quo a revolta tomo maioresproporções, assumiu n dlctadura o pro--cura pôr cm pratica medidas .jatts^0no intuito do restabelecer » Ofi

JA vui con.sOs oü]

em «.'iiinml. .im de InspeeçAn, pira vurlfliar«In procedência «Io accusnçws que pesa-vii»«»sobro a mliiiliiisiriiçAii dus correiosil'_i|llollo Hstnili»,iiii ilii ttppar»' liiii»iili» «Io«•in tnn ri1 glNtmihiH com valor, expedidasil'i»tii capital paranqiiallnadministração.

Ilcccliemos o 1* fnicloulo «los Iriiliiillinsdo 2' congresso brasileiro do m.illclniio cirurgia. Tratai cs.o Importante fnscl-culo das medidas do sniiciimonto piraesta capital o outras cidades do lin»«il.

Tropa

"de temdo linha

MVorganisados novos batalliôes,

municiados o promptos para repellirqualquer ataque, estão do promptidao Asordens do governo.

O presidento Balmaceda augmentou ossoldos dos olliciaes, praças do exercito oarmada ao serviço do restabelecimento daordem, em mais de 50 '/..'

Os presumidos chefes da rovoluçAoacham-se presos.

A republica foi declarada em estado desitio.

O presidente mandou fazer publicoque a esquadra estava fora da lei.

(Qaseta de.Noticiat.)

Foi hontem visitada por 236 pessoas aexposição do Panorama da Cidade do Riode Janeiro. Continua hoje aberta das 9horas da manhã ás 6 da tarde.

Resumo dos prêmios da 8' parte da34' loteria da capital federal extrahidahontem:

Prêmios de 10:000% a 50$0005977...7545...4675...329...904...

2073...3072...4785...5117...5479...6102...6220...6967...7619...623...1197...2459...

10:00080002:00089001:00080005O0S0OO1008000100S00O100800010080001008000100800010080001008000100800010P800050800050800050g000

28693345359236S9390039364305......4459Í6S24Í.915180553358476358, •••704270467780

Prêmios de 10&OO04492

fcêí

SROTO DOS VELHO»

rupo que acaba de or ganièar-sedos Fenianos fará a sua appa-

brevemente nos salões d'aquelleeom um baile que, segundo dizemserá puxado A sustância.directoria do novo eropo dos Ve-

fluem parte os conhecidos e já pro-

1625167018371931200320442169220423672434246425%239826042Ü2627682803282028712929

3148327933753434hu3505353335713715387588973B802l94128413241834187Í21543004353

4533471247494811489649125065519653195359541754285476553656825692572557835885

50SOOO50S000S&SO0O50S00050800050800050800O50500050800050800050800050800050800050S00050800050SO00508000

60Õ86-17865056514660066366683685568676881691669347002m'74727538777078297989

De Belém chegou o Dr. João Polycarpodos Santos Campos, que vem assumir avara de juiz de direito em Barra Mansa,e que saudosas e honradas recordaçõesdeixou como magistrado no Estado doPará.

Seguiu bontem para S. Paulo, o co-nbeciao scenographo Frederico do Barros,que vai pintar os carros de idéa da so-ciedade 2*«ní»»t« de Plutão, d'aquellacidade.

Chegou ante-hontem de Sergipe o SrAlfredo Carlos Soares da Câmara, empre-

Üé carnavale-coa: _^»<orn_ípre8Íde'nteH^ado-do-corre-io-q»»e foi Aquella Ratado.

OOOTUAimslepullnr. ra-w no illa II do corronto ai aegulule»

;«..!_•, Mll-lllill ilo:Mhr. |>*l_.- Oi dum», Regina, flllii» ilo Kugoiijt»

Marli iln Conceição. I «nno, ri>». o fal, _, r. «loCanil! i)'_ii n. IU. j ii-.-iir, mim «Io Aiuallt. (,l«uil|n««lo 1'ri'lt.v o Sou.rt, n nnno*, ro». o fnl. A r. ilo (.n-Imiiliv n. 72 i o imit. Almin, llllm ilo Auguilo ÇgnrTol». im, 3 nnno», rc». o fal, A Inil. ilo Faria nl'. B.(Tolnl 11.» ,„ ,

Dronclillo ennlllir.— 0» Diimi. Oiilomnr, mim «ol.ulrn «In Silvn, 5 iiiiiio., rn. o fnl, ii r, «Io VI» «nulo«to Sniiuc-iliy n. I«U II; Lwnolilo. llllm <!¦> .WlibllUllom «In Oliveira, m. o (ai, ii r. ilo Hincliuolo n._»3.

Ilarl-liorl.— 0 nnrnli. ilo norto Jo. I Ignacio daSilvn, Kl nnno., ull., tal. no lioi|i. MilitarMnnuol Joiiipilin, Dl) anno*, ca . ¦ ' -Uonto ii, 50, o lul, uo |—* •'¦• ¦¦

llroiifho |iiiiiiiiiioiila.<Ilnhollojly, 4 anuo» (oMtorio), ¦¦>***¦'¦

i Marln ilo Jcsn.,. .io [torio «Io liiliaiimn,

«__õ__iíi).—A dum. Ltil/n, lllliailo Car-I.ctsa, i meun, ros, o Ial. á r, ilo Pre-

,. „ Bnrroso n. 117. _Collle.-A lira», Ilolrnlrn, fillin ilo Antônio (,oiiipj

Ü'AiiIi, I 1/2 mm, rei. o tal á r. do Sanli I.ulzan. :i8.

Couvulsüe.. — 0» flum». Frnnciico, flllio do Jon-ntilra Mnnuol 1'lnlo, I l/í nnno, res. o Ial. A r. «Iollmlilo lt l.iilin n. 423 ; lilclíonso, flllio do FollolilniloMaria ilo Anilrmlc, 2 motes, i _>. « Ial. A r. D. Fell-clnnnn. 163; (Tolal 2.) , -.,-. , , ,Eiilcro-colili';- O llum. Alfredo, flllio «Io JotoForroira Lopo*, 31 «lias, ro», o (nl. A r, do domínio

' Ecíaiiipsln infantil.— A dura. AWa, (Ilha do Caa-

tano Lant-nsi', II uiozos, ros. o Ial. A r. do diiiomlo"• "O. _

E|ii(ll|»sii».— O lira.. Jo. i Oiiiniarãos Mina, 50annos, viuvo, rot. o fnl. _ r. iln Misericórdia n. 31.

Febro nniarolla.—Manuel Dcrlilo, 23 anno., soll.,fal. na Santu. Casa. _...', , „Fnlíeceu no nascer.—Umn criança, filha ilo JuliaMogilukinn do Souio, momentos do vida, á r, da»Laranjeiras n. 07. , „ .

Gaslro enterite.—O llum. Manuol, fllho do ManuelJosd Victoria da Silva, 15 raozcs, o Ial. A trav. doLopes n. 39. „„ .

Ilcraorrhapla cerebral.—O bali. Delmtro, filho djFraneiso» tillielro da Silva, 05 nnnos, viuvo, res. .1r. do S. Pedro n. 21'.. (o óbito toi vcrlflcado uo ftc-crolcrio). ....

Inanl.ão.p.>it-a-vnriola,—O cear. João tranciscodo Souza, 20 nnnos, solt., Ial. no hosp. do bnnlaüarbara.

Lesão orgânica do coração.—A afric. Thoiunsia.GO nnnos, solt., res. em JncuMngn, e fal. na SantaCasa.

Myelito.— A flum. Maria Joaquina do Mello, 41annos, solt., res. o fal. _ praça ilo Castello n. 20.

Np-dirito.—U porl. Francisco «Ia Silva Moura. 34nnnos, sol»., fal, no hosp. do Curmo.

Scwrcma dos recem-nnscidos.— O bras. Jacintho.flllio do Alfredo llorel Cbrislun.

Splícimin,— O flum. Antônio Mnria dn BesteiroMarquos, 30 annos, cns., res. e Ial. A r. D. Casto-rina Pires n. 35,

Tbrombose cerebral.— A flum. Lnclnda Gonçal-Tes Carnaz, 44 annos. solt,, res. o fal. A r. do Pro-posito n. 28 ,

Tisica pulmonar.— O porl. Mathias Pereira Al-bino, 42 nnnos, solt. e Ial. nn Santa Casa; o flum.Arlheralo Alhumier«ino do Medeiros, 30 annos, cas.,res. e Ial. á r. Pinto du Figueiredo n. 12. (Tolal 2.)

Tuberculos pulmonares.-O porl. Joaquim rei-leinf, 02 nnnos.-vluvo, res. em Barra Mansa o fal.nn Santa Casa ; o coar. Uayinundo Nonnlo do Nas-cimento, 20 annos c fal. nn hosp. Militar; n num.Mniimiana da Conceição, 28 annos, soll., res. c Ial.á r. do S. Januário n. 71 c <_arln_i Antonia da Pio-dade, 52 anno», viuva, res. o Ial. A r. Belinira.(ToUl 4.)

Tuberculose generalisada.—A flum. Violeto, fllhade BeneilicU Maria de Salles, li mezes e Ial. nobeceo dos Carmelitas n. 9.

Varíola conflucnlo.—O pernamb. Antonio Pedroda Silva, 23 annos, sol», e fal. no hosp. de SantoBarbara; o cear. Antonio Olympio do Oliveira, 22annos e fal. no mesmo hospital. (Total 2.)

Fetos.—Um do soio masculino, filho do ZelerlnoNetto, á r. Brllo Frias n. BI; um do sozo feminino,flllio dn José Blogo César Filho, A r. Vietor Mcirel-lesn. 21. (Total 2.) . „,. ,-,-.Eclasia tia aurla.-O porl. Eduardo da Silva Lis-boa, 40 annos, solt., res. A r. do Riachuelo n. 150e Ial. na Santa Casa.

Bcriberi.—O porl. José Moura Bia-i. 38 annos,sol»., ros. 4 r. do Boulevard n._B,Vil!a Isabel, o ftl.na Santo Casa.

Aecesso pernicioso.—O llum. Oaear, nlbo do Ao;relíano Angmto de Figueiredo, na. e fal. i r. Dou'de Dezembro n. 1'J.

Artoiio ackrose.—O porl. Manuel Pinto Junior,49 annos, cas. e fal. no hosp. de S. JoSo de Dous.

Atheroma ila aorla.— A msranh. Rifa da Con-ceiçito do Oliveira Caslro. 70 annos, tiuva, res. eIal. A r. do Viscondedo dio Branco n. 15.

Catarrho suflocanlo.—A flnni, Olga, filha do alto-res Napoleão Gonçalves do Giiltcuuérg, Is dias, ros.e Ial. a r. «lo Dr. Jw[uim Silva n. 15. .

Endocarilito ulcerota.— A llum. Deoclecw, Olhado Maria Antonia ila Silva, 2 mezes, res. o fal. a.r. do CaUele n. 130. , .,. , „

Gaslro entorite.-A llum. Maria, filha de Fran-cisco Nunes, 5 mezos e 18 dias, res. o fal, a r. daConceição n. 88.

Marasmo sanil.—A flum. Generosa Maria da Un-eeição, 75 annos, solt. e fal. no Asylo de Santo

Tuberculos pulmonares.—A flum, Gakricla Caro-Ijna Hilária do C_«»ro, 34 anno3, «au., res. e Ul.á r. das Laranjeiras n. 48. _,____.__

Varíola.-A flum. Leopoldina, Slba de Pedro deSouza Lopes, 5 annos o 3 motes, res. o Ial. A r. íoMarquoz de Abrantes, u. 10.

Vnriola confiucnlí.—A flum. Olympia, fllha deBernardo Moniz Telles, 4 annos, res. e Ial. i r. doMuniiic. do Abranlcs n. 10.

No numero dos 52 cadáveres sepultados nos dl-versos cemitérios publicos, estão incluídos 17 de np-«oas Indigentes, cujos enterros so fizeram gratuita-mnte.

GAZETILHAOitenta o oito nnnos da Idade complnln

linji» o dl.tlmtto marachnl liarAo do Mm-toso, llu dos Srs. acnadnr üociuullno iln(Iniuenioro a Dr. Atallbn do Gomcn-loro.

O rcspoltnvel onclfto & o dccitnn dnsnossos inllllnrcs «>, ape/.ar da min Mini-,rijo o vigoroso, como secretario geral «loCdiisolho Supremo Militar, nfto lu» um .»'»dia «iue niio su .'ipivMintu na suu rupur-ll«-Ao. '

As conimondn» brasileiras o ostrnngcl-imh, as medalha. do campanha qua or-niim-llio o peito provam do sobra ossorviços prtMlailos polo velho marechal, ofn/omos vnlii•» pina qua ainda por longosnnnos assista o renascimento glguiitodt» pátria, que orgulha-so do possull-o,

l!íl> ooiitoM.— Snl»l»:ido rxtrnlic-sa nini|iiirlmitii loteria «Io fíriim.-igfíOO rocobem-so 244 CONTOS,

":.'TPj:'Cons.

hnrn». (.oito.-Clínica de

nervosa». — De volta dn Eu-!o ostiitloi» os assumptos do suaipocialiiladc, abriu consultório A ruadu S. Pedro 01, daa 2 As 4 horas. (•

Froltnm BIo_.fl. — Laiioo da Lai>a.O primeiro din l_sti»dos lluldn. do ürasil,Proprietários. — . . /<*. Freitas, (,

Au IIou IWnrcIsó.—Uua «lo Thoatrons. 15 o 17. — (li .tildes nrmnzons «Io fa-/.ondas, armarinho, confocçOos o ofllclnado costura j sortimento o preços somcompetidor. (•

ninic. eiinrlotto, pnrtclra de 1'classo, rua dn Assembléa n. i:). (•

O ml vogado Dp. O. A. 011.vclri» !''l;;iifli'cil«» tem sou escri-ptorio A rua do Hospicio n. 34. (•JV-I ¦• oiiolln. — O cirurgião dentista

Carlos Uma coiitiniin com gabinete árua Quinze dc Novembro n, 78. (•

Hotel Atlântico — Mnlion. —13 larpo do Coreo Santo 13. — Dedicadoaos viajantes brasileiros, situado pro-ximo dos embarques, aposentos o trata-monto do 1* ordun»; preços módicos. Osempregados enenrregum-ce das bagagens,etc, etc; proprietários Perez & Correia. (•

A Soelétó Anoiayme ilo Tra-vmii.v ot il'IíntfC|ii'l«c . au llrc-nII previne-so o commercio o os seusfreguezes (ino nio 6 mais seu caixeiroAgostinho José Teixeira do Faria.

Rio de Janeiro, 10 do janeiro de 1801.—//. Bríanllte, presidente. (•

A Coiuimiihla Altnfi-ocliiicntodo CarucM Verde* acha-se funecio-nando A rua do Hospício n. 95, 1' andar,ondo tem o seu eseriptorio central.

A' la Vlllo do 1'oi-Ih, primeiroestabelecimento do roupas para homensc meninos 87 rua doa Ourives, canto dado Hospicio.

Di>. A. Lara, esp. moléstias e ope-rações dos olhos. Ourives 110, dc 1 As 3 lis.

CamlMnrla sem rival.— A pri-meira nn capital dos Estados Unidos doBrasil, unica onde se encontra o maiorsortimento, melhor qualidade e preçosmais commodos, é no largo de S. Fran-cisco dc Paula n. 1.

nojo, As 11 horas da manhã, na Fa-cuidado dc Medicina, serão chamados aexame pratico da 1* serio do hablitaçãode medico estrangeiro matéria medica etuèrapetttlca os Drs. Adolpho Barraday Mcdina o Julio Barrada y Mcdlna,formados pela Universidade de Sevilha.e Manuel Ferreira Porto pela Faculdadede Medicina de Pariz.

Pagrndorlti do Tlieaouro. —Pagam-se no dia 13 o aviso do ministe-jio da agricultura de n. 35 a Ângelo Fio-rita & C, e As pensões As praças do

fi. et reformado do exercito nos dias 13 e

4, e no dia 15 As qne se acham aquar-tcladas na Ilha do Bom Jesus.

Correio. — Esta repartiçSÒ expedirámalas pelos seguintes paquetes:

Hoje:«Rosário», para a Bahia, Lisboa e Ham-

burgo, recebendo impressos até as 9 horasda manhã, cartas para o interior atéas 9 1/2 com norte duplo e pára o ex-terior até as 10. . - -< . •

«Cavíiur», para ParanaguA, Santa Ca-tbarina, Rio Grande, Pelotas o"PortoAlegre, recebendo impressos até as 9 ho-ras da manhã, cartas para o interioratá as 9 1/2 da manhã e com porto duploaté as 10.

«Sirius», para Santos, recebendo Im-pressos Até as 9 lioras da manhã,, cartaspara o interior até os 9 1/2 e com portoduplo ató as 10.

Amanhã:«Hollcnside», para Bahia, Aracaju e

Pernambuco, recebendo impressos e ob-jectos para registrar até a 1 hora datarde, cartas para o interior até a 1 1/2

com porte duplo até as 2.EvamcN ganhem «le prcpnrn-

t«rio».— Torca-Ioira, 13 do corrente, serãochamados no extornalo' do Gymuauiio Nacional, áma Largada S. Joaquim, os eiaminandos seguintes:

Francez, 1« 10 horas, (presideneia do Dr. Gra-lha), _"» o ultima chamada, 1* mesa.—IldefonsoRamos Carvalho ilo Brito. Mannel Lnl» Martins,

Joio llunri IIIMro dt Avellar Flllio, Jiilti Vi,,.:mi llruiiiHo, M. uririn Jo.1n llarbalhn Ucliia Cuial-¦ ann i< J-,» Llbürnln ilo» Haiilo»,

Tiiiiua »ippl.-iii.iir.r. ' J-ft... A|!..,|,i K-l ll.i ,1-V»»idiiicllin, Uin,-ii iiii.'-i.H dt Htm.n ii-'--ii,',Mario llalvitn d<» Mi.iariiu. Jniit mh.-,i,-.i |'|i ti dn.Sllrs, Minuto ll.rniiiilnii u II -nu ,u,- i..k .-m'...'-!¦' in • i, A» l»i h»ra< (jirMllitllOU do Dr, ('.«ml-iii.ul), 3' o uUmii rlisiiimls,—Anlonio Forn», Au-inulo Aliimlila n, iiiií-i, .»iri iii.i.» dn Soma Motitolro,joio Proiiimu l'li-i.yi.'l Junior, Al'llln Mal», lh-rnlil .M. mlf* l.luiitini.

Tinliu lUMilenuiitar.- Al vam ilo Noronlin Gnmp,iln Silva. Jon! il» l-alv-i Oatvel iln Aiillar, Krnotloliii-irariilii lio Si-nna, Itnul «illliiinr.lui Huliinl,liíiitn Ihiiiiiiiiiiiei ii.iii-;nl»i'« Viiiuiia « VlccnlnFlm.

Iiiíli t. '« 10 limiH (|in> - li ii''U iln Dr, llidii-lliii.I» o iillliim iliiiiii'1'lii, — AiiiiiMi» 1'aiillnu fmt'idn Honra, llermnnn Dulrn o .Míllo. (lulllmrmj Mil»r.ll,'» IVll'lllll, JlHil All,!H»-l l'i'lí-'il:i, Alll-lln t',ird»iii n Puiiiiioii Illm,

Tiniu. tupi .miiíninr, -¦ Ciitloillo Frnnciico iloAluri.tri llWÓ, Joii:i« t',om*n «In Coiln, Horacio Iln-Imilii CnrriVi, Anlmili» Ajnpllo iln Aquino, 1'r.m-duo Jnvnry ilo Soiim o Alilde« Xftviaf do ilcu»i'n,

i1it.ii'i:iji'iVi, A» i. hnra» i|iro>l<li'iicl:i do Dr. llm iiiiiico«»o», S1 o iililma chamada, I* moia.— AujmloDIoío Tavares, Julii PoüliSU do Cnilrn AIIhimiidi-nuo, l.uli Aiu,"i<tn CorrAã ii'A«iivedo Junior o vran-CUCO Vlullll UarbÒM.

Tllinin M«|i|il 1'iilar.—J'"" Miniinl mu «Lun- di'Paiva, jiioiiiilm Taram Queira Filha, Josd (Imli'.-Iln. Julio tüirrjà o Ciulro, Jniii|<ilui Carlos do Cir-valho e Ameriio Clmvo» >!¦' ilod-Iroj.

_•» mesa, A» IU h-.inslpir.i t,-.i. ii ilo Sr. Mcilclro»o Allm in-r,|i|i'», "!¦» 0 lllliliia '¦hmirnh. ¦ l.ui.-. Saiu-ikili» Tavares, líiulni MnrqUM Miiiih-Iiu, KiisiiIiIii ileüiiolroí lllbiilro do Ca-lm o Joaquim Douto Itllicirnilo Ciulro, „ ,

Turma tiii>|.loniQntnr.— Anlonio Freire Oraiii,Adiilplni Ilanibta linjalltitoi, lloilenolo fiiianabra,Kcruiiiiiln dn Silva Santu-, .MauiK-l 1'cdru ... ,11 eJi wi de Soma Lima. ¦;

- Arlllimellen, At 10 hont (prcililenrla ilo Dr.Drago), _•» «> iilllma cliamail.1, S!4 mesa. — TllOinibuli llbisilot Santos llramlrio. Aiijiitlo Alves, VietorLimoeiro o Manuel llnnt) iln Cruz.

Tiiruin (iipnlomcnlnr.—Atlonio Enilüo Perrirn daSilva, Asl"!|i!ni Snilr.l do MiOlo, Ju.in 1'rotptro 1'lm-|p„rrl JuniT, Joio il-i Mnlla ..Inchado, Alil-ibuFerreira Lopet o Sovcro Mondei dos Sanlos .111-beiro Junior. ¦ , ,

ChiirournpMn, As 10 horas, (proil-h-nrla do Pr.fiiiaranyl, a1 o ultima cliíiiuailn, . ' iiiua.—1'iau-cl«co dn ll.irja llh» ilo Oliveira, (iustavo AntóilloPereira do SantlaBO, Franci.co Paulo Tiuoco Cabtnlo Anlonio C-irln* Tlnoco Cabral. ... , ,

Tunim siippliiinmitar. — l.nli Oulnlnn llm, Lul:Xavier ilnilim, Heitor Inundo iíiiíiiiii-.Tcíi JmloPaulo dn Itoehn Pntroal Cclotlllio do Toledo Sosrcio Oícnr do Sonta Martins.

Physica o chimica, ás in Imrns (pre. nicncl. doDr. M.Tcl-tolra), .'oullima clinmada.-Alfredo «:ar-los Mounio, Altlra do .Mello Machado, HranciscoJoíd Ferreira o Uórmogoneo Pereira do Quclroí e

Turma íiipiilemenlar.—Krnani Torres, Josii Vi:reira fiouvèa, Josú Maria iFAtconç.o; Frnncis-oTeUcira Loito, Erneslo Cândido da .ontaça Por-lull.-i, Joiio da Silva Monteiro, Prudência de Men-ilonçn Siimiiio Dranilão, Álvaro dos Sanlns LimaTlioinpson, Álvaro do Avellnr Calvcl, Josn (,lo;ina-nesdn Silva Forrelia, Aurcll» Augusto leivrira,Hciirii|iio do Campos Goulart, Marcos Molran do-vino o Luparcio Guilliermn lloppe.

Trigumiinotrla As 10 horas, (presidência do Dr.Paula Freitas), ultima chamaito.-Josii lortunalo«Io Mcnctit, Sebastião Lia-» do Christo, AniilbalVelloso Ilebello, llerculano «Vilmon de Siipieira.

Turma snpnleincntar.—João da Silva Jlontelro,Álvaro dos Santos Lima Tiiomiisoii, OlyntllO «IoCastro Monteiro tle Carvalho, Josd Florindo deStiiipalo Vianim.Sebasllão Man-ocs das Neves, Au-Kin'0 Dioüo Tavares, Arthur Aioniorvn, Iiinacio ileMoura, Mario Uarbosa Carneiro, Thoodomlro doMondonça Ucliio. , ,, , , „

Chorogrnphla, As 10 lioras, (presidência do Dr.Pirasibo), i" e ultima chamada, na Kscola Normal,Ia mesa. — Manuel Martins Costa, Manuol AugustoMonteiro, Astolpho Noronha Gomes da Silvo, Tan-credo do Alcântara Gomes.

Tiirni.. supiilciuontar.— Joso Libcraln dos Sanlcs,João Derunrdo llihciro Gomes, Carlos Sampaio la-vares, llcilor do Mello, llortencio Guanabara, JoseThoinai Alves. .*.".«•„

Arilliinclica, as 10 lioras, (presidência ilo Dr. La-brita), 2a o ultima chamada, na Escola Normal,Ia mesa. — Policio Scliellino Rosa Junior, ManuelWcrnotk de Almeida, Eugênio da Veiga Ilibeiro deAlmeida, Francisco do Caslro Filho.

Turma siipplemenlar.—Luiz Ileck, Tancredo Her-cnlano ila Cunha, Olynlho de Abreu o Silva, Jo:.oCorrêa da Silva Moreira Junior, Antonlp.ToIieirada.Cnsta o Souza Junior, Alfredo Laurcnlino LoellioMartins.

Geomclr(a, is 10 horas (presldoncia do Dr. JosóEnlalia), i" e ultima chamada, na Escola Normal.—Francisco do Ostro lloilii. ues Campos, João Nciyda Fonseca, Francisco Navarro de Andrade o Adel-mar Columbiano Japyra.

Tnrma snnplcmenlar.— Urbano Darboia ilo Las-. Iro, João flaptlsta dAlmeida, Henrique Ignacioí Guimarães, Francisco Teixeira Leito, Antenor Vieira

dos Sanlos o Fernando Uczamal.

PUBLICAÇÕES K PEDIDOMltiast

A ELEIÇÃO DE 25Em sua circular ultima o Dr. João Pi-

nheiro da Silva, assumindo a supremadirecçio dos negoeios políticos de Minas,apresenta a lista dos candidatos gover-nistas ?

NAo satisfeitos com este procedimentoanti-democralico S. Ex. ataca as boasnormas do partido.

Alludc nos vicios do que é susceptívelo escrutínio prévio.

S. Ex. refore-sc naturalmente A apura-ção (ia dizondo depuração) final do escru-tinio prévio rcalisa-lo em Minas para aindicaijão do candidatos á Constituinte IE tem razão.

Pgiilampo,

Companhia Villa iNultclAo terminar as corridas de domingo

passado.houve grande falta de conducçãn,não sô para a cidade como para os su-burblosfpnra nâo so reproduzirem essasirregularidades chamamos a attenção dodigno gerente.

Muitos nassageiros.

Oilllljlllllllflt l-'ln."i.:» «i Tocliliml'«ti«' 'tvnilo

IIIProslfanifis na vereda iveln nto oncori-

trnrmo. o vonlndclri* culpado nus onibn-r.igns do ilhvlto qua n*sl»ti< noi mini»í'llonti»n, perante n ulrcctdrla dn Compa-nhia Flaçftói di» Importninl;» ilo sons tra-bnllioi, conformo n contn por mim npro-«untiuli» ni goronto dn moinin,

JA domonsiroi no loguntlo nrllpn, nslllfffalldndos do celebre contracto, «I for-liorl pr. iniradi-», servindo de ai'»iaf_*'/»_nos Infvlt.os mona cllontos, nn prujioiitounicamente, do tnriiiir tliíUeültoctX n vc-I illiM,;i».i dos linli.illl-i por elles fcltO-i 0prestou a s. r-m coneliildo-i.

Dns BonildoracÕM JA |»or mim referidasden demonstrada, it nAo exlstimcl,» «IontiAlfj or contracto let-ul o acabAtlo;Apcnui, i» dlroctorla por reu (jorcnlo, fozlnriCA. no livro do bbellifto um amou-tondo do comllçüoi, foiu nexo, pnrocondoum tmbrogllo, ria Intuito do fii_or crernos poluo* opuiailiis, ;i roallsnçAo de nmcontrnclò Icya!, o Impor lhes a suai. lie-i-niiit vontade, por ocensiãn dos |ií»|fn-mentos i o quo tudo provarei no artigosubsequente.

Provado, como (lcn, n nullldiide dosupposto contracto, habilmente ««min-jatlo c pnr mim desprezado, vlsln como,mio piiilla lomnr ti siVio, aquelle fan-tastntt denominado pelo gcraiite comp .-nhia, como um contracto j entendi que,por consldoração n honrada dlrèctorlnj naqual fnz parto o Sr. Araujo. sobrinho domon amigo o Sr. condo do 1'lgueliodo, doquem sou devedor de nttonqões, pela . ro-coíliriiondnçOès qm» .empro proli-nüsnu-mo em inlnhns justns pròtonijOesj deviaalmin tentar um ullimn nl.vlire. :'« con-»'chcor o gerente, do seu eiiganò sobi'ó aImportância dus trabalhos j;i dxcciitados,quo lia muito deviam sop pngoonósriieuscüenics. IJassIm, pnrpuzole.vhntnmíntòde umn planta o porlls, por oml.j pudes-somos chegar a coiívlcçfio do todo movi-mento de terras o suns categorias, nllindo que, por um preço médio, fosso sa-tlsfelii» n Importnncln dos trabalhose.xecutadris. Nadn mais justo. Era esso omeio do chegarmos a vonfade, o a d ircctorlater plena convicçllo do quo' era devodora,.do somma, talvez mnior, da conta pormim npresentada.

O Sr, gorente acceltou esse nlvitrc, on'csso propósito, mandei preparar oscortes da monlanlia em fôrma a poder-selevanlnr os pcrlls.Mas, ((uni não foi minha admiração,quando no dia aprnsado a verillcaqjo dosporlls porfmim propostos, o acceitos poloSr. gorente; sou Inforniudo pelo constru-ctor dn obra o seu feitor, que o proíliHio-nal technico da companhia havia mudadotodas as estnc..s do prumo, e as demais,que dotermiiravam os trabalhes já execu-tadosIII...

Comprtliendi lojro, que me achava emfrente dc un» cavalheiro, que medo todospeln mesma fita metrira, que ouír'orase serviu, quando mostro de ollicihn'Ciimpiin-mc, inconlinenle deixai-o en-tregue a si mesmo, o procurar tudo es-elarecer pelas columnas dn imprensa con-ceitund,., A honrada direciona, e muitopropositalmento no Sr. Araujo o ao dignopresidente da companhia, quo pelo con-coito quo ambos gosnm nesta praça, comocommerciantes líoneslns, por certo se-riam accéitas como justas minhas reCla-mnções, impedindo que d'esta arte fosse acoinpanliin arrastada a um pk-ito judi-ciariò, contrario a seus créditos, e o dasua directoria; porque o devedor remissonns condújüjs em qne o Sr. <_erente col-locou a companhia, é sem duvida um de-vedor—PAi.Lino.

As tricas Cm matéria d'essn ordem, sãopróprias do fallido, que quer ganhartempo ao tempo.

O engenheiro,Francisco db Sequkip.a Queiroz;

Capital federal, 13 dejaneiro do 1S91.

Continuaremos.)Atleiição, TIJuci»

Com a epigraplie supra temos presenteum artigo assignado poi- João da SilvnMoreira Mattos, publicado na Gazeta deNoticias de 7 do corrento. no qual esse.individuo so defendo, ou melhor, édofen-dido do delicto que cometteu na pessoa dcCândido Braz a quem espancou brutal-monto no dia 5 do corrente, no Alto daI3oa Vista n. 1?. As aceusações feitas poresso individuo contra Cândido Braz miosão »'erd.ideiras, no contrario, elle c que«) bastante conhecido como useiroe viseiroem promo»-cr desordens; seja. porem,como fôr, cumpre no cidadão general chcfo_de policia mandar cindicai- do fneto, visto'que, a autoridade local não deu ainda asprovidencias que requerem factos d'cstanatureza.

Algumas testemunhas.Capital Federal, 10 dejaneiro de 1S91.

Al tm». Uorncaour.ioihiaui: . »-\ chapa jo_o i»a silva\\l\ Imjo npmm1» o Sr. JnAn 1'lnli. Iro

Mcomm. iidnn a clmpu '|»ío ^o «lu «o go-v«- i.ii du Mlnnn.

Muis nliiiiieni (ovo coragem |*i»rn

O Sr. Alvim sahiu «o com as lamúriasdodortrimoí dl.«u 'li") o.amlgo «Io toiloo niuridOi nvi mlurn ns índias uionliinlins,nuo tom liilmlgos, quu lm syndlcatos p«>-lltlci-iiiiliistrluos, iiiiih tove a cnutcl.» «lodeclarar nuo nAo Interveio na orgnnlsn-,»iV» «Io tnl olíniin, fiiltandp-lbq a çoragom«Io dl/er quem t»\a os uioiiibrni «los syn-dlcntOH. o motonUo.10 na niplln quandoIntorpo Indo pula dopiilnoflo mlnolrn.

Dwd.qtiosôoarí «Jofto ¦'• "-'""

Itoyneto ó

Ao l»c-l.ont anilho Thomazí-elfi- niadritgra

Prevendo que não me ser A pormittidoir abraçar tão illustre cavalheiro, c de-pôr tambem nos pês de sua santa esposaa expressão do meu grande contenta-mento pelo dia 13 do corrente, peço-lhe«pie uão Inscreva-mo no roi dos quo nãosabem avaliar devidamente os nobressentimentos do ssu fidalgo coração.

J. C.Capital federal, 13 de janeiro do 1891.

On rend 1'orgoiiCa qnem comprar por nienos igual; a casaè na rua da QuitandaPAECTOT.-!

AUX .00.000_(.

ii ...... mu. s„uo_i «"»»» dn Silva teveanudncindo uir.ontnr o» brlns ap.povomineiro 6 Insto quo llquo apollldi»'laassliu u chapn catliollca do opposloao nogoverno dit Itopubllca e do apoio no syn-íllcato nüd vai construir olilada no morrodo Cruzeiro. Do fneto b curloaa a lnlaliai rn .JoAo da Silvn. .

CAffiWm-SOyornador qno concedeu fn-vores "0 sviiiilcato «I" Cruzeiro.

Frederico Silva, vlco-gnvornailor quoom poucos dias tovo do deixar o ROvp.noallm do ser nomeado outro pr?»ldontOpura a Intondencla dc S. JoAo d'!"-'¦¦"-'o quo npoznr do cnssndo ovlco-govomador. . . , _

Afjbnso Penna, foi tirado da chapa doJuiz do fiVn. , , . _ „ ,

Francisco Rocha, cunhado do Dr. Ve -

ga, direetor de obras publicas, lonto daescola «le minns, etiyetç.

João Rabello, bboral qne os liberaesrcpílllrnm, omprogadò imbllco.

Josá Xavier, irmSo do sen irmão j osconservadores nunca o qiiizeran».

Camillo Maia, empregado publico, con-conlou com a mudança da capital, masdeixou d'isso porque mora cm Ouro Prelo.

Joaquim Costa, acceitn o apoia todosos governo». ... i_

Manuel Martins, invenção do viscondedo Ouro Preto pnrn combater o candidatorepublicano n 31 do ag sto.

Ktibitschcch, foi tirado da chapa doJuiz «lo Fora.

Velloso, Idom.Levindo, empregado publico.Gomes, idom.Itabírana, idom. .Manuel dn Costa ninguém sabe quem è.Carlos Silveira, idem .Ildefonso—sobrinho do ministroSiniplício—empregado publico.Manuel da Silv a — ninguém sabe

quem óCaetano da Silva, memIríamos longo sc quizessomos nos oc-

cupnr minuciosamente dc tal clmpa.Hasta dizer que clln contem -IO monnr-

chistas, 20 empregados de Ouro Preto oná. sei quantos Simplicios o olivas.

E' uma chapa Siniplício da «'va.Consta «mo nos iinpioòsos remettidos

aos eleitores foi incluído tambem o con-cessionário do morro do Cruzeiro.

1'obi•<¦ Minas I Quanto te custa o amorda pasta I

^inm_r.»5sswia£WíW^" '¦.¦mwesM^mtersttí.

ftCntflaitrmIo ill-tiínoioSiijiuí» li'Ju pnra n copllnl f»'»li'rnl, nllm

do «Jrttrnr em ONorolclo do JiiIb do direitoim civiiiii'1'i» «Io Ilnrra Miiiihh, o lllun-trado . r, D.. Joiio Polyenrpo dos SnntosCampes.

A jiiillçn manda quo illgomoi, nn horado despedirmos o digno jul*, quo n nm«glttrAtura do Pnrr» pordou um dos seusmnis Lei it. iirniiiiieiilni.

Durantõ 10 nnnos qnn ontrò nAs exor-cou o tí?, Sn ii tos Campos n iiinnUtriitiirn,dou nns seus jiirlsillcclniindnn, os maisbellns oxomplos do quanto n Juittlijn ú umtiillsmmi do liinpròclavcl valor, quandodlotrll u! In por inaglstriitlo» quò lem porunico fnnal o cumprlmouto do dovor,

Sonlom.ns ha do lllustra miiglstrnd»quo são vtTiliidelros monunioutos do sabedorl.i o quo nAo passaram ileinpercelil-«Insn n-dueção do Direito, quo so Julgouhonrndn, registrnndo-ns.

Como foi juiz, soubo sor proa Monto ochefe dc policln.

Qiinntool .»rA devo no Dr. Santos Cnm»pos, se ro. nnhoca polns sympatlilns o pçlorospclln qno lho são votados.

Uua viagem i

Fi'CSiio«!l:t tle 8. Josié, i*districto

Os amigos o admiradores do inspectorCarlos Frederico Pamplona, vão lho of-fertnr o dlslinctivo dc inspector, pelosbons serviços prestados no seu quar-toi rão. . ,„„,

Capital, 13 de janeiro de 1891.

Fdii.ilaDe graça, dillicil éTer a gon te advogadoParece até desgraçadoQuem n'isso aceredita... snEntretanto. d'is?o, olô...Caminliões tem con» bravura.Dc bonds trilhos na ruaLeves quer ao calçamento^Sobr'clles carroça á «nt»Mais pezadas com fartura.

Trilho.

Coiisi-cmso MllIClfOPAUA SENADOR

Sebastião Rodrigues Sette o Câmara,jornalista d'__ Pátria Mineira, em SãoJoão d'El-Rci. ('

.-.,— ¦ _,.-.— —mntj±*m -- • ¦—¦<_.

Eslnilo dc Minar1110 nilANCO

Antonio Baptista Pereira agradece emseu nome e no do povo d'este logar ácompanhia dramática da Viçosa—LyraViçosenso—o ter vindo dar aqui um espe-ctaculo em benefleio da companhia —21«Io Abril—, cujo espectaculo muito agra-dou a esto bom povo, sendo por essemotivo freneticamcnle applaudida, dei-xamio saudados c vivas recordações.

Não lhe foi possivel receber e obseqtiiaros viçosenses como mereciam, devido istoa incommodos do sua família, que decerto sorá desculpado por tão dignos ca-valheiros.

Antônio Baptista PEREnu.Uio Branco, 9 dejaneiro de 1891.

Coimbra. B. du Fei-ro Lco-lioldina

Simão Josó Teixeira de Carvalho e suamulher, muito agradecem ás pessoas queassistiram A missa do setimo dia dofallccimento de sua nunca esquecida sograc mãi, D. Lcocadla Maria Teixeira, ce-lebrada em 9 de janeiro, generosamentepelo venerando Sr. vigário padre JoãoBaptista Dias. A todos sua eterna gratidão.

nilnnHDR. EI.OY REI.1

Sob n opigrapho que encima estas II-nlins, escreveu o Sr. Sòbnstiiln Setto, naPátria .Mineira, do 8 dc janeiro, umartígò em quo declnrn que. («indo so ou-vido, pólos abaixo assigiiai!«><, i» respeitoda Indicação do nomo do Dr. Eloy Heiscomo candidato no Congresso Mineiro,mnuifc. Iiii','i a intenção do não so oppora Inclusão do mesmo na chupa o do nãoliosiill.nl-o.

Jtilgnmo-nos obrigados n umn rctiflcn.ção dos factos sem que linja da nossaparto o mínimo desojo do desagradar acarticulista.

Em conversação commtinli_imos ncSr. Sette quo o nomo do !)r. Hloy forapor nós Indicado o que dV-Ilo faríamosquestão.

Eslava bom longo de nosso pensamentodirigir-lhe uma consulta ou i.ilieitar suaapprovnção.

S. S. não o entendeu nssim, certa-monte; n por essa razão nprossou-se amanifestar sua repugnância n essa indi-cação ao ponto dc dpcla.nr-iios que seusnomes eram incompatíveis.

Foi tudo quanto oceorrou. So o Sr-,Solto reformou seu modo dò pensar, dc»vemos felicital-o, por ter feüo finalmentejustiça a um dos mais distinetos caro.deres do Estado de Minas.

João Luiz db Campos.Carlos Chagas.

Rio, 10 de Janeiro do 1891.

Ao eleitorado mineiroNa impossibilidade dc dlrigi»--me a cada

um dos meus concidadãos, venho poresto moio sollicitnr de todos o apoio paran minha candidatura, nas <»*oir;0es ae 25do corrente. Não nnrosento nenhum pro-igramma político cliclo dc enfeites e pr&jmessns delicias O bom senso repclle estascousas c o eleitorado não sc deixa illudir.Quasi sempre os candidatos npresontaittgrandes idéas quo deixam «lc sustentardepois dc ser-lhes designado o logaraonde com mais ardor, deviam continuai'a defendei-as.

Proponho-me simplesmente a trabalharcomo até agora, pelo cii^r.indnciiQcnmdo mou Estado, quer soja ou não eleito,

MODESTINO "RADELLO

DE VaSCONCBLXOSfS. João d'El-Rei, 9 de janeiro de 1891,

MinaisHonra no Dr. Monteiro Manso, qumais uma vez o seu dcsprentfl

pedindo sua demissão de 5. deprovo:mento,legado, visto os especnl;.dores quereremtirar partido d'esta circiuii. taucia paracomprometter sua candidatura e de seusdignos companheiros da chapa ollicial dbpartido republicano mineiro, organisadaem Juiz de Fora 1

Maior honra ao digno general chefe dípolicia, que soube fnzer justiça reetfçan-do-se a acceitar tal pedido; o distinetogeneral eom esso procedimento deu pmexemplo edificante aquelles que julgamserem bons funecionarios publicos, so-mente os servis; oxalá quo tal exemplosirva de incentivo para qno inaugurapraticamente o preceito morali. adór: theright man, in the right place s,-

O verdeiro mineiro, ,'*''1'^^"***~' ¦-¦

Constn-:ios que será crcàiin uma esqtrada do ferro de Belém a S. Joio doPrincipe. no Estado do Rio do Janeiro,tocando em S. Pedro, S. Paulo Ribopdada Feitorira e S. José do Umn Jardim.

Ao Exm. Sr. Dr. Francisco Portella,digno governador d'aquelle Estado, osnossos agradecimentos pela grande ne-cessidade que ha de um tráfego n'estszona â população dos Logares.

A'» coini.anlilaa dc fiondsPedo-se ás diroctorias d'estas compa^

nhias façam annunciar os sens leíICes deanimaes com oito ou mais dias de ante-cedencia para que os interessados possamconcorrer a elles.

*:.:.'.¦ 1OTB COMMERCIALlis, « <U iMnVt) *t 1601

UV&DO BE UUiO»oto meieado «pt «levo boje às

fbatíi» 10 V* • -O 1/8 d. -ubre Londres, viso-ES * «M «fl» nkMoto «ie roíDliã.

t fJwsi» tatmfi», oi legaiates os preços otnclaei

l Lttdf», » d/r.w_t^k- 10 i/4 « 201/8, lti. Hd/f -.-... +TO a *'•

5?4a58G474 a 180*07 a _7Í

28500 a 28530

*»->|o, «0 d/v..iltt_a,ad/T..«r..iPertapl, 3 ifr...,I S09 tork, ã d/v.

I HpidjjnJftH efectoadas foram menos qne rega-mfn Las-K*, de »i/4 » » i/8d. ban-

i«de»S/ii^p 1/4i- papelBSíHíjiJar.

UWHÕES MRUNOMDAS, 4e SaUdo üi Aluoas, li h». }5fidntrial «taOlaria, «hs ., }_Outucio Biduitria, Ilha....... J», BU AçerlcjU», 11 hi .„„.,**...

n_»efl«y» Racuu), 11 bs,,,,..». ...«.«•misSeoDiaNacional, 12Ui

ikssM i ÇaratitjM .-,.;••. llutao Contra Fogo, Progresso, 12 bs.

Joaquim Fernandos, procnrailor; conselho: Cy-

Sriano Anlonio de Lemos, Josd Bastos Guimarâes,

oaiiuim L. da Cosia Gnimarãet, Manoel José daConna Fossos, Jeão Baptista Pereira Jnnior, JoséRodrigoos Pereira, Anlonio N. Pinto Madureirn,João rirmlno da Rocha, Qneriao Conrado da Silvn,Antonio Machado Lopes, Miguel Zcterioo de Sam-paio o João Francisco Santliiago; comminão dcestatutos: Miguel Zéferino do Sampaio, relator;José Joaquim Fernandes, Anlonio José GonçalveiSarpa. . _____

CAPITÃES

•/•ou

Companhia Ferro Carrll doJetrdlit- Botânico

Reunidos os accionistas sob a presi-

e,eia do Sr. barão de Flamengo, sendo

retarlos os Srs. barão de Araujo Maia| lúrão de Santa Leocadia, foi apresen-nrJa uma proposta firmada nor diversosfis. accionistas, o em seguida um sub-Blutixo pela directoria, ficando aquellaBreigjdicaaa pela approvação do substi-

Em virtude d'esta deliberação fica ele-Mo a 12.000 contos o capital da com-Janhia.As 10.000 acçDes distribuídas pelos ac-(saes accionistas que farão uma unica en-trada de 1308 P°r acção.

A importância d'essa entrada será des-tinada ao resgate das rfí.eiituresdacom-janhia.Serão tarjbem emlttldas 60.000 acções

Sbsidiarias,

distribuídas aos accionistas,jas acçíes só receberão dividendo depois

retirados: a quota devida A inten-iencia municipal, uma de 10 */. paraftmdo de amortisação do capital e umapara dividendo até 8 */••

Attingindo o fundo de amortisação a19 "/. do capital será essa importânciaihtribtiida pro rata aos accionistas, di-toinuindo-se o valor nominal das acçõesH'esta proporção.

Fica a directoria auetonsada a rever osartigos dos estatutos, que nüo estiveremês accordo com a proposta

Em seguida o Sr. barão de Flamengo,|or parte do Banco Commercial, apre-senta uma proposta en» relação aos sul»-rtiiarios, a qual foi rejeitada.

Levanta-se a sessão ás 2 horas dafcrde.

Pediu demissão do cargii do direetor «ia Compa-fhi> Manulactnrcira Criucirg do Sul o Sr. AntôniofcirTOso Fernandos, sendo convidado para preencherkterioamciile aquello careo, até a primeira assem-llca geral, o Sr. iopislo Coelho do Olircira, mem-Iro do consfl_Ki fiscal, oecupando o lo^ar desle nomesmo cocjSho, o supplcnto Sr. Anton» GuimarãesKraça.

¦ Jnilallou-se anle-hontcm n'cs!a capital o Con-iresso Instriictiro e GcniGcenlc Homenagem á Inten-denci. Municipal tle 1890, sendo seus fins: instruir,ieneõciar e advogar l__tos os sens associados. Foiocclamada a segninlo directoria: Fraurisco Marioda Silva ltosas, nresiJcní*; Manuel Martins ilaBociiü, vicc-prcsiifcnto; Antonio José GonçalvesSerio c João da Siha No»os. serretatios; ManuelAul.iiro do Moura ll_i!i;Jo, thcsouitiro: José

.HESTA60ES DE•AHCOS

ItalU-Brasile. A 3" de 10 "/. oa 108, até 15.Auiiliar. Uma de «308, referente A 2" sírio, de 15

aíO.Credito Havei. A _» de 20 •/. oa 401, alé (5.União do Credito. Uma de 7 i/2 % oa 15, ro-

lativa i J-série, de 2. a 28.Cooperativo. A 3> do 10 •/„ on 108, de 15 a 20.CrcMo Popular do BrasH. A i'de 30 % on 008,

até 17.Operarlos.A 4a do 10 % on 28, de 20 a 31.Eraprtw Blocaria o Mercantil. A 3' a 20 'fo on

tt. até 15.Viaçio do Brasil. A 3» Ae 10 % oa 108, do 15

a 21.Industrial o Mercantil do Rio do Janeiro. Uma

de 20 •/• on 408, alé 0 de fevereiro.Emissor do Morte. A 8» de 10 % on 208, no

banco do Brasil e Norto America, do 25 a 30.Cauções e Detcoi. o». A _• de ÍO »/. oa 20$, até 15.Central. Uma de ÍO "/„ ou 408, de 25 a 30.Ninas Geraes. AJ» «/ ullltfiB do 5 % ou 308,

Portugal o do Brasil. A 4» de 10 % oa 208, de25 a 30,

Brasileiro. A 31» de 10 °/. «in 208, «to 15 "i 25.Hio Matto Grosso. A 1* de 20 V. qu 408, no B.

E. U. do Brasil, de 14 a 19.oovanuui sm-pis

Cortomo pela Eletricidade. As 3" o 4* de 10 •/.,sendo aquella até 20 e esta até 20 de fevereiro.

Tecidos S. Lauro. Aí 2» e 3» do (0 %, sepdoaqndla alé 0 de fovereitp o ada até ÍO fe marri.

TepelGuttenberg. A 3«de 10 %, ou lOMiW 20-Obras PoMicas no ffrasil. A 2" de 10 >/, ou 208,

M. .uahctgrei» Gratebo do Sal. A A* de 10 %oo 208, «lé _0> '

Geral _b Transporte. A 8« de ID % ou 203,alé II. T

Industrial S. Joaanense. AI* do 30 % on «308,alé 15.

Villa M-Vrlnli, A V de 10 %, ou 208, até 15.Oleira Constractora. A V SF 10 "/. ou 208,

até 15.Novo Pai» (jornal). A 1» de 30 *»/„ oa 608,

tem determinação de prato.Inlnslrial da Ipnra. A 2' 4o 10 % ou 288,

até 20.Brasileira Commercio do Cercaoi. A1. de 10 %,

de 18 a 24.Metropolitana. A f de 10 "/, on 108, de 12

a 15.Industrial Assucareira. A 3* de 10 % on 208,

até 15.V. de Calçado. A 3» de 10 % «a 208, de 15

a 20.Provlsora de Conservas. A 21 de 10 % oa 208,

até 15.Indusl. de Sábio e Velas. A 4» de 10 Vo on

208, nl' 20.Industrial de Olaria. A 21 de 10 »/o ou 208

até 20. .Tanoaria Fluminense. A 4a dc 10 % ou 208, de

16 a 29.Industrial de Encaiiotamento. A 3' de 10 % ou

58, até 15.Fabril de Artelack. de Metal. A 3» de Í0 % ou

208, no banco do Commorcio, até 15.Roupas Feitas e Costuras. 1 S1 » ultima de

10 % ou 208, de 15 a 20.Garantia dos Locatários. A 31 do 10 % ou 108,

até 30.Mannlactora de Produetos de Papelão. A 4' de

10 0/. ou 208, de 15 a 20.Mannlactora do Lenha. Uma de 20 •/. on 408,

alé 15.Pbarmacenlica Industrial. A 2" de 10 % on

208, de 15 a 24.Grande Hotel do Petropolis. A S1 de 10 % ou

JOS. de 20 a 25.Pastoril Ind. Sul do Brasil. A 2- de 10 % ou

208, it 21 »28. , '•

, —Lavanderias Fluminense. A 5' de 10 •/• ou 203,

Geral de E. de Ferro no Brasil. Uma de 10 %,on 203, de 15 a 19.

Nova Era Rural do Brasil. A 2- de 10 °/„ ou 208.deJS a 20. v -

TácaTlora Immigratoria. A 2- ie W % ou 103,dc A a 22.

Nacional de Arlctaclos de Folha dc Flandres. A3a de 10 % ou 20j|, do 15 a 20.

Empreza do Construcções Civis. A 1' do 3030g, de 13 a 15.

Moveis Curvados; A 2a de 10 % oa 208, do 1*»a 20.

Carvão Vejeial. A 3a de 1.0 "/•.«ru 108, de 20 a 25.Rural do Brasil. A 3a de 10 •/, on M8, de 15

a 24.Manuíactora de Borracha. A 5a do 20 % oo 408,

até 20,Commissões e Ensaqnes de Cale. A 3' de 10 %

on 203, «lo 15 a 20.Paquoles Brasil Oriental o Diques Fluctuantes. A•'4a entrada dc 10 %, «|e í» a 3».União Popular. A 6" de 10 «fo, «W !»•Brasileira Torrens. A 4a do 10 % on 208 de

25 a 27.Brasileira de Calçado. A Ia de 10 % oa 208

até 15.

OFFERTAS DA BOLSAMe taes Vond.

Soberanos 128190Apólices:

Geraes do 1:0008 9058000Empréstimo de 1868

Acções de bancos:Auxiliar 1608000Agrícola 100801)0Brasil, 1-/3 1708000Brasil Norte America, aglo. 1RS00IICommercio 270p)0CommercialC. Movei 1258000C. Universal 82|000«iiopcrallvo «8000Constructor «428000C. Commercial i60g00OEconomia Popular 8300OE. U. do Brasil 2,503000Franco Brasileiro M08000Federal 1288000Mulao. •Nacional................. «MO»Portugal o Brasil.Een

Cqmp.128150

1:2008000

1668500158000

26580001248000818000

2368000

1538000

126|00098000

1,-41500158000

468001)54g0(_)

7*8000

4308800

H00O

!_»!&........ 435*00Rio dejaneiro 98|t(00Rural lulernaetontil 84M00Regional do Minas 5M0OOSul Americano 14Í8W»U. do CreditoBito, ía/sU. Ibero Americano, aglo.Viaçao do Brasil ;..

Companhias de estradas de 'erro:Soroc. prolongamento 120„— Sapucahy...., 134R00O «98000S. Paullsla 7_S00OQailombo 1008""» 80«000Geral.?.... 878000 858000

Companhias diversas:Mtnhuassú c Gorpl,. 43g000O. Bjdrtulieas, _Sio 238500Inie. de Melhoramentos... 47300OBvoneae '. „,_,„.__Nova Era «800ORural do Brasil 40pOM. doRio OlftOOOTorrens 7B800ONorte e «este «to Brasil.... 533000Alliança Mercantil; aglo... 108000Melhor, do Brasil..E. O. Publicas....M. de S. Panlo....Cons. da Candelafia 21!Ind. e ColonisaçãoMarcen. » Construceões...Lui Incandescente 158000Cor», pela Electric 558000

Debentnres de estradas íe ferro :Sorocabana. 90800OGeral 718000

Letras bjrpolhecarias:B. Prcdinl 8780C0

VENDAS 0À BOLSA800 soberano» 123150

1.900 m/m ditos 428150600 acções B. Agrícola, p. 31 I678C0D200 acçües B. Norte America, ag.... 178000300 dilas idem I7B00O

22 acções B. do Brasil 3088000100 «Hia. idqin, 2a/s _66g0t06$ dilas Hem 1688010

50 dilas flera 1678000ÍÜO ditas.iilpm •• IfiSpO

l.QÒQ diSs Idera, para março «'¦ÍSIS.tW ncçõeJ B. Constmclor ,-r^. SJÍJOOO200 ditas idem ., 2368000100 dilas idem 136800O200 ditas idem _36§00O500 dlL.s idera, para 31 SlOgOCO

1.000 ditas idem 243S0M2.000 dilas idem ãi3;U00

3.000 dilas idemI.00O ditas Idem

500 ditas idera i.100 dilas idem, alé 31

1.575 ditas Idom, para 28 fevereiro... .2.000 dilas Idem1.000 ncfficii B. Credito Universal....

200 dilas idem70 ditas idem.

160 ditas Idem1.000 dilas idem..1.000 ditas Ucm2.000 ditns idem5.000 (fitas idem2.000 dilas idoml.'._fd ditas idem -.1.000 ditas idem1.000 dilas idom

400 ditas idem500 dilas Idera200 ditas idera300 ditns Idem500 ditns Idem100 ditas idem400 ditns idem

1.000 ditu» Idem1.000 dilns idem ".,1.000 dilas Idem1.000 ditas idem...,1.000 illlasidein....1.000 ditns idem

505 ditas idem, para 31...........500 ditas idem, para 15 toverelro...

1.000 ditas Idem, v/c até 15 (overciro.6.000 dilas idem, para 28 fevereiro...

200 acções B. Credito Movei250 ditas IdemtSO ditas Idem100 ditas Idem100 ditas Idem, aglo

5.(R>0 dilas idem, 8 para fevereiro....3.000 ditas Mera, para março, ágio...

60 acções B. Cooperativo125 acções ií. Dos'. Deuont ei/d.'.

1.000 acções B. Economia Popular...1.00» ditas Idem

200 dilas Idem100 ditas Idem200 dilas Idem500 ditas idem300 acções B. E. Unidos do Brasil.

1.000 dilas idem, para 312.000 dilns _teiu,...v.2.000 ditas Idem....'1.000 ditas iilem1.000 ditasidera.1.000 ililns idem1.000 dilas idem1.000 ditas idem2.000 ditas Idem, para 15 fevereiro...

IDO ncçõei B. Federal, ágio150 ditos idein100 dilas id .n '.SW) dilas idem..500 acções R. Mutuo200 dilns idem

50 ao^Acs 11. Nacional100"dilas iifoutr.140 ditas Idem100 ililns idem, cs/d560 ditas idem, para 31300 dilas idem

1.00.) acções R. llcg. do Minas1.(100 ditas idem1.000 ditas idem1.000 ditas idem

100 ditas idem9tf. ditas idem, para 31

1.000 ditas idem1.0C0 ditas idem, v/c alé 28 fevereiro

300 acções B. Rural e Internacional.100 ililns idem100 ditns idem, es/d

1.000 acções B. Sul Americano, p. 31.500 dilas idera

1.000 ai-ções U.I_íro-.._^cric.c/20•/••l.OOO dilas idem1.1.00 «lilás idem, 5*/niM_o, ágiol.OflÒ dilas idem2.000 ditas idem1.000 dilas idera

2ÕÔ acções C. Geral de E. de Ferro.503 dilas idem....:

2.Q0O dilas idem500 dilas idem .,<.-..200 .lilás Idím t-rK?.....300 dilns idem.

24380002438000244SU0024580002508000255800(1

711ÍIXK)

Vi(B> djtas idem.5v0 dilas idéia.'?__ .fi?*'!*- F- Sapucahj..200 «üHs Ideai.50O Alias idem, para 31300 dilas idemÍOO dilas idera200 acções C. Llojd, ao por».._00 dilas idem....

8II8O0O801J-.UÜ8IBII0US^MO81800081800U81900081800081800081800-1simitWOOO^ioo8I60W)8)301108180008180008260008286008.1(00082300O8280008-501)0838Õ0O823. )()8_j0i;0

. 80800012080-ilO120800012580001838000

8081)0043*800!)H58000

9TB0O-)3-MlgOOO10850010850013850018.50013_-iOO138500

«KI800OÍ558000'.2558000200800026086002703000270800;)2703000_7O30Oí)275S0-30

24SCKK1as26SII00

887509S0OO

178300Í)1783000178ÍJI.B17485001SÜS0OO18630005080005U8000505900608000508W05(3)0055S03055500083S'J«W8530008I80OO

1,158000145800050800050800030.0003350003MU00Spo35Í5.0MBÜOO35350035350034800034.5U0318500358000isT.onISTSOOO15080001518(100Í52SO0OÍOSf»-»__3si_fo

300 ditas Idem1.000 dilns idem

200 ditas idem200 ni-çõcsC. Melhor, no Brasil

50 dilas idem500 ditas idera300 acções C. Ohr. Uydraultcas,ag.3M ditas idera300 dilns Idem300 ditas iiliim300 dilas idem

1.000 ditas idem700 dilas idem500 ditas idem

50 ditas idem500 ditos Idem150 dilns idem600 dilns liliiin200 ditas idem200 ditas idem3.5 ditas idom325 dilas idom

l.OOO ditas idem, r/c até 31....1.000 dilas Hem, para 311.00:1 dilas Idem1.500 ililns i.liüil •'.1.000 ililns riloin1.000 dit: b idem1.000 ditns iilon2.000 ditas idem2.000 dilns iilcm nlé 15 fevereiro....

100 acções (I. Munhunssii o Coral...1.000 acções (',. N. Era c/t prov. p 31

500 ditas idein, para i fevereiro....IDO acções C. Melhor, dn S. Paulo.425 r.cçõos C. Inic. do Mclhorniiicnt.600 ditas idem600 ditns lilem50(1 ditas idem300 iicçíím (',. Mchor200 acçíns C.Torrens200 dnhoiit. ('.. I.loyd Brasileiro....200 dolient. C. E. F. Sorocabana..

SWOSÜOO27ÜS0OO270||UU0460800!!4 6080.0041080002280002235002285002285002380H02360(1023800023800023800023800023800023800023300023351)024801102-180002080002780110278000253000S880(|02S80.)2081)0030K0003830004180004580004-1300068800047800047800348800048EC0060800072800O

20080008081)00

iUSQS E DIVIDENDOSDlvldondcs do ban-.o:Banco do Brasil.-O 74°, na raião do 11 %,, do

8 em diante. .Banco üo C. Universal.—O Io, na ratão do 12 %

das acções ao-p-irtador, csUhclecendo-so de 9 enidiante o pagamento ¦ geral. .

Banco Brasileiro.—O 1», narano da IO %, omais um «bônus» ilo 5 %,. .

Banco C«optr.ilivo.-0 2» somiutre nn razão de76 •/., sendo 10 •/. cm dinheiro o 53 cm «bonus-inara o inte-irolisação do capital. '

Banco Ceutrnl.-O 1", na razão de 43 ou 12 »/„(Iculo já.

Banco dos Euiinegailos do Commsrcio.—O 1°, narazão do 18 ou 12 °/n «lesde iá. ;.-.,.; ., ..¦ EnglMi nank.-O tboquo Jo dividendo distribnidoem Loadtes. L ,

Bneco Industrial.—O *....»».- an. o, nn raxao do10S pólos acifõcs t»«írni_r_.-». «48300 pelas daultima emissão. ... - _ - ,

Banco II .re Americ»!»* —' 1°. oa razão do

Bane. _uso V.f. •iloiro. d 1° si raiar de 9 »/.,cro-JÜniiiln-i- 7 "/,, par» inlegratlsaçno do capital,

llniico Nacional ilo Brasil.Banco Itcgionnl «Io Minas.—O dividendo «oitra»,

de 15 "/„, 011 5C0 ra. por acção.Uanco Rural-0 ii° na razão do IS "/..-.,

„Banco da Lavoura o Couinicrc-ii» do Brasil.—l'.".g.i

o dividendo relativo ao soiucstro findo, i razão de68 por acção.

Si"guros:Allhnça.-O 17°, no razão de 20 % sobre o

capital das primeiras ncjçSèr. _ ¦ ¦¦. -^Iiite-ridadc —O 36", na razno do 103000.Fidcliilnilo.-O 00o. na raziio de 158U0O.

N. do S. Mutuo Conlra Fogo.—O 55o, 6obre osprêmios dosssguros. -*,..,

Precaução.—O Io dividendo, nn raz-io de 12 0/?.U. C. dos Varegislas.-O 7°, na razão de 58, do,

10 em diante. _. "„.«,»Argos Fluminense.—O 69o, na razoo de 2SBO0O.Garonlia.-O 4-1°, na razão de 148000.Geral.-O OO", na razão dc »g ou 40 %,.Bonds:Jardim Botânico.-O semestre findo, na ratão de

J S^ClH-Utovão.-O 41° dividendo, de 15 em diante.Tecidos:Cario:a.-0 9-, na razão de 12 %, relativo àí

segundo seiueslre. "Corcovado.-Os juros de 7 °fa, ea iglOOpor

ac.-io.P. 1. do Brasil.-Os JíroJ do capilal ettecluado,

na razão de 43725 por aeção.Rink.—O 22°, coupon das debentnres.Co!ii|innI:b* tüvcrsas:Alies Ght[i_i:as.—0 diviicuüo de 10 % ou 103

por íiccíTo, correspondente ao i? semestro findo.Aurilicia Brasileira.—O dividendo na razão do

15 % ã conlo do Io semestre, que termina cm 30do junho ilo 1891.

lírnslloirn de Calçado, de 8 om diante, o Io divi-dendo do 18800 por acção, ou 12 % ao anno.

Cniil-eira o Vinção Fluminense.—O jiíro vencidoem 3i do dezembro proilmo possodo, do empres-limo do ü 787.500.

Commorrio do Armarinho e Ferragens.—O divi-dendo do 1" trimestre, na razão dc 10 °/0 ab anno.

Commissões o Eusaqiic do Café.—O 1° dividendo,na raziio de 10 °/n ao anno.

Coriloalha, de <J em diante, o Io coupon do 7 %,vencido em 30 de dezembro do 1893.

Empreza Ilrosileira i!e Fabricarão de Gelo, do8 cm diante, o 2° dividendo, na razão do 88 poracção.

Empreza Industrial do Melhoramentos no Bra3il,do 8 em diante, o Io dividendo.-na razão de 68por acção.

Inilustrinl Fluminonse, do 7 em diante, o divi-donilo dn semestro próximo findo.

Mnierincs e Seriaria n Vapor e Melhoramentos daCidade do Uio dc Janeiro, do 8 até 15, os jurosdo capital realisado.

Nacional dc Arlctaclos ilo Folha de Flnndros,—Dn 10 de jnueiro tm diante o Io dividendo, na rn-tão do 13 por acção, ou 12 "/„ ao nnno.

Nacional do Oleos.—Do 20 em diante o dividendodo semestre próximo findo, no razão do 53 poracçíío.

Idem, do 12 em diante.-O 3o coupon de 8 %,vencido em 30 de dezembro dc 1890.

Nova Era Rural do Brasil,—O Io dividendo narnsão do 10 °/„ ao anno.

Obras Publicas no Brasil. — O juro vencido cm 31do dezembro próximo passado, ao sou empreslimodo £ 662.500.

Restaurants populares, do 17 em iliante.-O di-videndo «extrao do 600 rs. por aeção, eorrespon-dente n 10 °/0 sobro as cnlrailas realizadas.

Rural do Brasil, do 8 cm diante.—O !• dividen-do, nn razão do 10 "/o ao anno, conformo o art. 7odos estatutos.»

Saneamento do Rio do Janeiro.—O Io coupon do14 shillings, no cambio de 20 3/4 d., do empréstimocm ouro por dcbentures.

União.-O dividendo relativo ao semestre ündocm 31 do dezembro próximo passado.

Mercadorias.—Paga o dividendo relativo ao se-mostro findo, A razão do 18300 por acção-

Saneamento do Uio de Janeiro, 12 % ao annodo capilal realisado.

ENTRADAS PELAS ESTRADAS 0E FERSO .CEÜTnA. DO BIIASIL _ l._OP0LDI_A

C1MHAL DO BIIASIL UOÍOLDIMA

OI. «HOS I, 1 ______—_—

Dia ii Dade Dia il Dtsie i

Aguardente 59 — 1.200Arroz — —Assucar... -r — —Algodão.... 4.540 34.055 — —.lauionn... — —Batatas... — —Café 155.032 1.877.130 103.107 988.206Carvão.... 9.840 310.071 - 28.626Couro...... 44.2'X) 267.010 — 4.700farinha... 6.750 95.910Feijão.... 1.087 1.0.7 940 •* 11.778t-uíiã — 6.370Fumo 2.920 73.151 1.019 10.044Madeiras.'. 112-908 - 12.830Uiilio 2.940 20.240 150.010Polvilho... 4.200 _ 190Queijos... 3.063 46.544 — -Tapioca... — —T.e tijolos. - 16.000Toucinho.. 8.079 55.745 1.137 6.123Diversos... 56.0Í3 509.209 3.524 75.10»

INTIIADAS 0BHAUE. de F. Central do Brasil:

Dia 11 162.250Desde o dia 1.851.208Igual periodo do 1S90 2.684.605

Cabotagem:Dia 11Desde o dia !;...... 475.787Igual poriodo de 1890. •. 668.701

Barra dentro:Dl« 11 149.152Desdo o dia 910.075Igual período do 1890 1.751.885

Total em saccas:Diall 5.190Dijsdo o dia 53.950Igual período de 1890 85.080

QualidadesLavado1" regularIa ordinária2a boa2° ordinária

C0IAÇÕMPor 10 MosNominal

78630 a 788307g490 a 7369078150 a 7835068400 a 78010

RENDIMENTOS F1SQAESAlfândega:

Din 12 (nto As 3 horas)Desdo o dia ,Em igual periodo de 1890....

Reccbedoria:Dia 12Desde j> «Ha Em igual período de 1890...,

Estado do Rio do Janeiro:Dia 12Desde o dia

Nota. —Na relação acima não estão contem-piadas as eipedições em trafego mutuo pelas vias1'orto Novo e Serraria, recehidks pela E. «te F. Cea-Irai do Brasil.

MERCADO 0E CAFÉMOVIMENTO GERAL DO MERCADO

Stock em 1" mãoDia 11: SaccasEiistiani 182.344Entraram .«103

Tolal B0.306Embarcaram-se 11.589

Existem 178.717

137:42088771.883:20385001.929:9278202

81:3818488378:2438906169:8148482

6:076873942:8438800

TELEUI-AMIMASLISBOA, 12

O paquete allemão «Valparalso», da linha deHamburgo, sahiu hontom para o Brasil.

RIO, 12 (de manhã)ba associaçIo eoaiuitcu- noa »ota tou

Café :Existencia total, 179,000 saccas. -Enlroilas nei dias 10 o II, 8,000 Um. *Entradas ora Santos, 8,000.Estado do mercado, firmo.Preços sem alteração.

Hio, ()l (* Mt)Embarques nara os Estado) UnSoo, durante

a semana, 22,000 saccas.Embarques psra n Europa • outros panes, da-

rante n semana 17,000 (jilas.Sabidas durante a semana para essstadosUnidos,

em 1 vnpor, 12.000 ditos.Sabidas durante a semana pan a Europa e mais

paizes 4,000 ditas.Freto para os Estados Unidos por tapor 35 c.

6 5 V .Vapor á carga para os Estados Unidos 1.Existencia lotai em Santos, de manhã, 450.000

saccas.Vendas para os Estados Unidos, durante a semana

36.000 «lilás. , ,__,Vendas para a Europa, durante a semana, 45.000ditos.

Embarques para a Europa, durante a semana,40.000 ditas.

Vapores a cargo para os Estados Unidos 2.Estado do mercado firme.Preço do good average, 78500.

O paquete «Marislon», esperado de Antuérpia eLondres, até o dia 21 do corrento, sabia do SLVinccnl, cm direilura para este porto, bontem àtarde.

ENBARCAÇQES DESPACHADAS K0 OIA 12Porto Alegre—paq. ing. «Cavou. >.Hamburgo-paq. ali. «Rosário».Pensacola—barc. lioll. «J. P. A.»Pernambuco e escalas—paq. ing. «UoUinside».

perita d'uqnello distineto collega so ailinsso a sessãodo hojo pnrn amanhã.Que todos os membros da junta ncompanhasfem ocorpo do finado á sepultura, offereconilo uma coro»

para ser depositada sobre o feretro e tomassem lutopor oito dias.

Quo se mandasse celebrar nma missa do sétimadia.Foi approvada

partes.a proposta cm todas as ra»

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO HO DIA 12Conslnntinopln—vap. ital. «Tibet», N. Mcga» & C.250 saccas de café no valor do H:_:i".8')00.Nova York - vap. ing. «J. W. 'Jovfor», J. V..

Doane & C, 2,896 saecns do' café no valor de130:1468260; Lovcring & C, 1,414 ditas de ditono do 63:5458160.

Ru» da Praia—vap. franc. «Matst>..i», Siqueira& C, 1,000 saccas docolé no vnlor.ilo 44:9408009.vap. ali: «I .Iam.., Phipps Irmãos & C, 600 lii-cas de café no valor de 211:964300(1.

Canal-hrig. «Xingara». K; Vaiai. & C. 1,471couros salgados no valor do 5:02(189-0.

Trieste-vnp. nusl. «Zicliy», E. Pecher ft C, 1,030saccas do cate no valor do 49:5573310.

Caf.', 7,196 saccos..Coares, 1,171

320:6:6i 1000

332:0088!

rs13181343

1*ily*

VAPORES ESPEBAD-SSantos, «RosárioPortos do Sul, «CamilloSantos, «Olinda.Rio da Prato, «La PlatãoLondres o Antuérpia, «DnnholmcuSantos, «Villede Ceará» ri.Rio da Prata, «GalilSo»Havre, pelo Bahia, «Ville de Buenos-Ajresò;Novo Zelândia, «[(impeliuLiverpool, por f.iiboa o Bahia, «Cliiinlrey»..Antuérpia e Londres, «PhoMiii»Hamburgo, Lisboa, Pernambuco o Batiist, «Vai- T*>paraíso» .*?, g|

VAPORES A SAHIR.Aracaju e Pernambuco, «Ilollinsiitoi8hs.)..jíHamburgo, pela Bahia o' Lisboa, «Rosário»

(10 hs.) f..Soothampton e escalas, «Lo 1'lnta» v.Havre, por Maceió, «Ville dc Cear.Victorio, Bahia e Aracaju, «SolelliteSouthampton c Antuérpia, «Galilòa. ..........Portos do Sul o Montevidéo, «Rio dc Janeira..Portos do Sul, «Camillo» (12 bs.)Londres, por Plymonth, «Rnopchu»Portos do Norte, «Mandos»Nova York, «Sirius»

ENTRADAS R9 DIA 12.Amsterdnm e escalos—27 ds. (15 u's. das Pjü

pon. hollnn. «Kdom», comm. G. Slcnger, pos hollnn. Ilcndrich de Klcnvez, ('.. «le I03 de 3* classo e CU cm transito. ; ¦

Imbetiba—1 1/2 ds., pat. nac. «Ilraiui-, 273 toni,m. José dos Santos Lé Junior, t.;«iip. 6: ealastro de riria, a Lago & Irmãos. |

Swansca—13 ds., barca ingleza «flcta». 414 lan.,ra. J Clarkc, equip. 11: c. carvão a Ucliáiro KA«irignes & C. ,

Pensacola-74 ds., barco ingleza «Kale Bfu688 lons., tu. V. V. Ricc, eqnip. !_: c ami Companhia Industrial do Brasil.

JUNTA COMMERCIALSessão em 29 de dezembro de 1890.—Presidência do

Sr. Castilho Moia.-Secrctario Br. César de Oli-veira.Presentes os deputados Souza Ribeiro, Lemos c

Goulart, e os siipplcntes em exercício, Campos, Cas-lilho c Carvalho. O presidente commanicnndo terfallecido hoje, i 1 bora do madrugada, o deputadoLucas da C.sta Faria, fronte o seguinte:

eia di_k-u:li__ão £* profundo pczar pela•Jae

Sf.HIDAS NO DIA 12Cape Ton. —pat. norueg. «Modcsk-», 255 louj., B.

j. Simon.cn, eqnip. 7; c, café. j.;u-;:^_. o íBguErncsl Rrown, suo mulher e 1 filhn.

Soolliamplon c escalas—paq. inpV <-V*t;*,n, comjh.B, (!. Ani_liong, pas-ngs. os ind. 1». Cliarlol-lFosler, D. Cborlolle AVelch, 8i> de 3*1 classe e'ÍScm transito.

Marselha c c-ealas—paq. franc. *<Bn»_a._f_ic*»f co_&fl_/Delrisn, passais, a russa D. Rfcbcca Szcrfipâk,o hesu Josá Sívillo, 48 de 3a «_!»:<« e 181 ei»trans*.

Rio do Praia—paq. franc. «Mat.ipan», fimun. Ros-signol, passags. o franc. CaraUlc KMboulj, 4 de3a classe c 79 em transito. •

Imbetiba — v.ip. nac. «Bezerra de Menezes». 500tons., coinin. André A. da Ponçwa. em-ig. 24 Jc. vários cencros, passais.: D. Jc-n*)'*» """ÍH.

João Alves ile Caslro, Rodrigo Pereira de SontT»Lniz F. Carneiro.

N. B.—Seiriiiii mais para Bordeos no i_»;«iete trta*c^: íLàT?__ai» .. Exma. Sra. D. ilauiiUa Klmsa.(boeler e 1 lilha. j

*

*';í.í:tía.iíK4».í.:,'.&^:.V^-J f*?^?!*!*' r :.'-r.

gv^umimnwrmwiwmiiitKMf'',<!ctr<*M «li* iisCuu.»

GASETA DBtamMswmsmsrtwsmttxtm^ NOTICIAS — Terca-teira 13 rie Taneü-o r\& t89:ií«ir(;.tiva.vT^w«.' 'e»«n»imwuw«n(i.

Em iPtittldit, traniorovoino* roAiinilda-Incute uIkhii« ti!t.»-e...I¦.-. dn cmn>> d» mr-rlvul niiíiiini, i>iiliii'ii)ld»(lú nii> liiijii iiiik-i-limado ilelli•".»!•. H:\0 0Xtialllil lá iii) folhetoquu in'.iii.|i ¦nii.i cmlit frasco d ¦ 1'kitohai,iik Cuw.uU, iiiiiiiiiMiii-niii qno tom li-itiimilhares da curas níio h»'i dó h-.iIiiiin,como de lironclilto, tuborculo&o pulmonaro tosse» da t «lu oipoole.

Contra fitetoi nüo hu drâiimontói quontilitani I tfldo a couvencei-v»* tii ... Sabemos du um Ulillíniulleo (|ito

rcgulurincnto, uma vez por miiz, ora«tccoiniiicllldu du iit,ii|ii. ¦, i|in> o Iniitill-snvn |>or iil;;iiii.i dias. Eutrüliiuto, uo oa-jim.-ii du oito mezes QUO tom usado iínPkITIIIIAI, Dl', ÚAUIIAII.l, O «UU i' .MiIii douai di- nfto tem contínua.lu lt > dii ur o*ruiléi giiljii-ii d'iii|iiullu IncommoJa cnhr-jiiIJadu.» {Artista, do RIO Cli'i)TiJo).wAtUatO i|u»' us mluhus Hluas Uo-llnti, dn tinimos .Io i.|.i|n! u SiIvIiia do 5,.-.i.lliliiin li.t muis d.' :: ann , horrlvol-monto ilu iistlimn, quo lhes vmliu por ne-l'iiSSOS linillldados ú tftO íllit'., (|Ui! 011) ilúuol cm inuito» delles, (oi^sa npproxl-jiiiulu o Unno fatal du suas pobres c\Is-ieiiclus, Dopols, poióm, cjuu usaram oÍ-iíitou.m. iü: Camii.wia', pirparaçfio dotfr. •Kmó Alvares do Sotl/.n Sourea, cmAcosto io mino proxjm passado; *<5 sil-vluu foi ntacada, Im quinze dias, do umnovo'accesso, quo cedeu proinptanioiiío nomesmo peitoral.—'Miguel Antônio dosSumos. (Pelotas).o Ku abaixo assignado, major refor-mudo do exercito, attesto quo sófTrondode uma tosse asthmatica,do muitos annosacho-mo boje rcstubolecldu com o uso doJ.'kitou.vi, mi Cakiiaua' do Sr, Josò Alva-rts de Souza Soares, do Pelotão. — Fer-tutntlo José da Gama Lobo.,» (¦luguiirilo).'l ».,. Tendo uma Iliba que sollicra, hamais do quatro nnnos, dc a.sllima e ou-trás moléstias do peito, foi radicalmente.curada pelo marorilhoso romc.Iio Pm-ro-JtAT fiuCAMUAiiA', do Sr. Josò Alvares doSouza soares, do Pelotas. — Delfim JoséRodrigues.« (Santa Victoria du Palmar).

—«Sr. A. Dias do Freitas Valle.—ItaquI )lll() Orando do Sul.—Sondo V. S.o agente nVste cidade do Pkitouai. Cam-iiaha', do Sr, J, Alvares du S. Soares,de Pelotas, dirijo-lho a, presente, aflm dcatlestnr quo sullrcudo minha mulher, liamuitos nnnos, dc asthma, só agora ecom o uso coustanto do referido medica-mento, ficou radicalmente curada.— Be.lisario Pereiro de Athayde.» (Estan-Cleiro cm ItaquI.)

—1< A esposa do Sr. Gablno RodriguesCorrêa, que solliia de asthma, ha muitosannos, sem nunca ter exiierimentudo me-llioras com outros remédios, está obtendo-as com o uso do Pkitouai, db Camiiaua',c, tfto satisfatórias, que promettem cural-acm pouco tu.upo, ao persistir no medi-camento.» (Carta t!e Emygdlo Pinto deOliveira, du Santa Victoria.)i —o O abaixo assignado, criador noPovo Novo (hoje em Pelotas), attesta, queselTrcndo durante dezoito annós, doasthma, com accessos terríveis em todosOs ciuarios do hia, o sem nunca obtermelhoras cm todo esse longo tempo, ane-aar da grande quantidade de lemcdiosque usou muitos d'elles receitados porbabeis médicos de Pelotas o V..o Orande,.tomou cm novembro de 1877 o afamadoPeitoral de CamhaiU do Sr. José Al-,Vares dc Souza Soares, de Pelotas, c nãoloram necessários mais do sete vidrosjiara o fazei- cúitÁií iubiõÀLMBSTBÍ poisdesde aquella data até boje, nunca maisíoi acconimettido de tão terrível ènfer-mldade. E por sor verdade llrma o pre-pente,—Ignucio Teixeira Machado.»

O Peitoral de Cambará acha so appro-.vado pela junta central de hygiene pu-Jdica, auetorisado pelo governo centrale premiado com duas medalhas de ouroÜO 1" classe. ...

.' São agentes e dopositarios geraes noBrasil

Silva Gomes & C.Rua de S. Pedro. (•

A medicina por cxccülcnciado «século

Não ha nenhum remédio que tenha re-Ccbido mais elogios de todas as partes,,Como seja a Salsaparrilha de Bristol; Ellaitem sido approvada pelo espaço de trintaO cinco anuos, por mais de mil periódicosprincipaes e pelos dbutores, ehimicos, eescriptores médicos de todos os paizes.Fazem qufrize annos que toda a faculdademedica de Btifalo deu um testemunhounanime do suas inestimáveis virtudes'curativas, experimentadas durante aíonea pratica ua sua profissão. Quarentaineclicos distinetos, domiciliados em dilfe-rentes povouções do Estado de New-York,sustentaram-nos com um outro testemu-ilho não menos eninhatico o summamentelisongeiro j e desde então cinco oitavas

Íiartes da mais escolhida du profissão

em attestudo seus méritos, debaixo daresponsabilidade do suas assignaturas;suas curas de escrofulas, cancros, turno-res e toda a casta dc moléstias cruptivase ulcerosas nunca serão esquecidas em-quanto a lingua ingleza fôr lida o fallada.33m uma palavra ellas têm sido escriptasem todos os idiomas moderaos, c causadoa admiração de todo o mundo civilisado.(Acha-se a venda em todas as principaes'as de drogas. 385¥

AgradecimentoO abaixo assignado, retirando-se hoje

para Portugal no vapor Rosário, paratratar de sua saude, agradece intima-mente a todos os seus bons e leaes ami-gjs que o coadjuvaram, proporcionando-lfte meios para . sua retirada; especial-

ÍDente agradece ao Illm. Sr. adminis-

rador da Gaseta..de' Noticias VietorMilhas e mais empregados. -

. JosÈ Maria CardosoRio, 13 de janeiro do 1891.

A «pacra competirFREOUEZIA DE SANT'ANNA

Chama-se a attenção da intendenciamunicipal para o abuso que praticou um

tiorador, descalçando um grande espaço

a ladeira do Barroso, entre os ns. X a,86 A, e o indivíduo a quem os moradoresffcvem este favor diz qua não mandarájmals reconstruir, porque o fiscal nada lhejdiz; será bom que appareça uma aueto-àfidade enérgica para fazer um beneficioia bam da população d'este logar, já queas actuaes não podem fazer este beneficio.

Os moradores.Continuaremos.

Astlimn, tosses c bronrlilteüSe todos os preparados conhecidos o

jnelhor é o Xarope de Fedegoso, Angico oAlcatrão, de Carvalho Forreira &> C. (.

ItlluniA 8i.HI(*X0 III! SJ

No iu.inifi!hti, iiltlmnmenta publicado, oliomem d,n opulentM. dllatadai e rctli-clldai mini! (/..iue. rrll.icllditi, gosta) ja-cla-so de itrvlçoi prot.tndo» Aa suai al-oantilftthi a laudoiltilinai iiiontnnliti! I

Enuiiicra ii ¦ IQiiamlfl guvuriiador dc Minas i1' Nfto iiorncgulu a nlngiiom.S' P.i.ub.deccu n ordem ccanomlca {\&

na ruu) cuiiMiiilii iu um emprostltno su-piMlur As iiiii-s.ldaIas fluiincúiras do Es-ta lo; tanto assim quo quasi Intacto seacha ilo,.u .i;.i lo nos bancos do Kio deJanoiro I

Flnuucolro dns dúzias I3." Ouviu miss» o ntócublçou as cou-

sas alheias.4.' Nfto olTtmdcu n direitos dú terceiros.Na pasta do lutorlor :1.* Levantou o nome mln*lro ft altura

da mensagem dlrlgHa ao Congresso, sal-picada de plirasns bombásticas, que ti-voráhi seu brilhante curso, ti es ou quatrosccttlús antes da era chrhtft.

2.* Auxllluu a W münlutplM mineiroscom o dinheiro do thosouro federal, comoso Minas necessitasse do esmolas.

A pretexto de secca, fome ou outraqualquer calamidade cloltural, o nossoprimeiro homom nos mandou gordas mn- '

qtilas, desacreditando a a'aiiia-lu salubii- '

dado c independência do grande Estadocontrai.

O gigantesco Bíaullcu Mineiro fez acre-ditar aos seus companheiras de conselhoem phanínsticas o ohimerleas epidemiasassolando a terra onde olevnse o pi-nheiro, em plcn.» florescência trnp!cal 1

DIITaniár o Estado ú serviço állejavel ?Nos ultluioi tópicos dn falia o pontl:lce

desce a defender o Incomparnvel regu-lamento eleitoral, obra prima do seugrande gênio político I

A razicyoh, stibllmidade angrlical —arepublica nüo deveria commeticr a ine-peia de entregar suas urnas aos olemen-tos gastos do império I

Os ttdbercntés que agradeçam ao bravosoldado a revelação' do honroso conceitoque se faz nas alturas dc seus caracteres.

E' inevitável—ou se desconfiará dosadhcrentes (o que 6 de grande tino poli-tico dizel-o ás escancaras), ou então arepublica nio tinha por si a maioria dopovo, o era força que o rogulamento aimpuzesse.

Èm que alternativas dolerosas ficoucollocado o gonernlissimo, que é tambemadhcrentc da véspera I e es seus compa-nheiros de governo I

Que sagacidade politica I que bravo ge-ncial I

Mineiros I não ouçamos mais os deser-tores das boas normas do nosso invictopartido o unamo-nos em torno da ban-deira da opposição republicana, quo 6 areivindicação da nossa liberdade o dosnossos direitos sagrados. Sejamos alti-vos, como nos bons tempos da propa-gandal Marchemos corajosamente para otriumpho.

Que nossa divisa seja o vexillo gloriosoda pátria I

Ver luisant.Minas.

l<nÍK>i*aUyJOAQUIM JOSÉ ALVES AOS. SEUS AMIGOS

Venho trazer ao conhecimento dos meusamigos • bilhete que em Intimidade di-rigi ao meu amigo coronel EpiphanioVargas :

« Compadre Epiphanio.Hontem náo pude lá ir, porque tivo

gente de fora, hoje saio, se poder lá ireiamanhã, sei que foste acclamado chefe,acho isso uma garantia, para nós, estaquestão dc política é uma maçada, peçoque a nossa amizade esteja acima de tudo.13—12—90.—O compadre o amigo.—Joa-quim Alves.»

Se d'ahi se deprehender que o reconhecicomo chefe de partido, declaro que nãofoi essa a minha intenção.

11-1-91.

Companhia dc Seguros Prote-ctora dus Opci-ai-ioa

A pedido do Sr. administrador da Em-preza Gary, ollectuei um seguro n'estacompanhia contra accidentes desastrosos,e tive a infelicidade de precisar recorrerao auxilio que me ó facultado pufl apólicen. 32 do livro 39, em conseqüência deter-me contundido. Procurei portanto adiroctoria c, com a máxima brevidade,mandou examinar-me. pelo Sr. Dr. Be-nedicto Alipio Meira, meJico da Compa-nhia que, altestando achar-me impossi-bilitado de trabalhar, satisfez-me semrelutância a quantia de (iüJJOüO (sessentamil réis).

Agradeço, portanto, nos illustres dire-ctores o terem-me fornecido os meios dejioder manter-me durante a minha enter-midade.

A rogo do Sr. Manuel Alexandre, pornão saber ler nem escrever,IUymundo José de Seixas.

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1891.

A«thma!E BltONÕUITE ASTHMATICA

O Antiaslhmatico Godinho (Vegetal),remédio novo e privilegiado com a patentede invenção n. 793, é o verdadeiro espe-cifleo contra taes moléstias.

Encontra-se no deposito especial de F.Paulo de Freitas, ondo distribuem-seprospectos explicativos. (•

Nectandra AmaraE' medicamento que todos dovem ter

em casa para acudirem nos casos repen-tinos das moléstias do estômago e iates-tinos, que geralmente se manifestam du-rante & noite. (¦

Mm* ii'!i. «jiimiii»Amigo H.n,-'i. IV.ui lurli.vi, t'lii-

losnphonw sobre ociisi. Oom multo tis-billllU •¦¦¦!. ¦>•- -il In:' . ar Um ilil'u-1'.ll.»I' .ini si nn Santo Antônio do Ohisdur,pnra apoiar n clm;>a governiiíta, o, porn.'.-.'i' ,'.;,, tlvo o iio^Kii • mi •..—.Mn, quepor I"S.!i.'t.-n.-i i politica appaivcou omJnU de lura, c c >',.lniuii in cliapa dis-ildontí, o iiiifl iiAo imita fa!t>r, um vlsuda attltmlo quo nulcs lumarão no Con-g..'MO,

NVsta cinto n-tla mais restava ao dl-r»ctoria, qua fiv-gnlr multo calaJInlio apulltlca do Club Jliiimo, quo muito antesdo Cuugrcsiiu su i .-'ii.li' em Juiz de Foi»,adoptftra ti» Idòai dissidentes alli apoldas,Assim |i iU, o dltectorlOi quo tinha-se ela-v.i lu a nhttr.t du um prluclplu político,veiu por causa do vosso ntraxo o faliu duorlontaçftn, dar as m .-¦¦ A iialmaturla. Uto¦¦ fi>lo, nnilgi) 1:suiisi.i i lula os Jutnaes,nfto si»ja tfto atra/ado, para nfto mu cnm-pronieller, ò llquo labondo que o ClubM inso, dosde quo se cuiistltulu, ndoptoun política n,ij' ¦rlui.l-.ta, o nue por Uso,«¦-.it Mf liicoliureiitu, ptnlu udoptar u can-dilato do Dr. Itomoi, desde que elle sejacoliei-unU cum o pruicito do Club.' Santo Deus I quo político esto amigol: fiusuii ou uuics, quu phlloiophol Pariude principiei falsos, sophlsma com a po-llticn da h.tgacolra, a termina com umabernarda,

O teu amigo,Fit-Kit,

N. B.—O dlroclo-lo congratula-se c mo Club Man'. >, o i|':a '..lu tiver dinheiro,

, enviará á í!uji;,'o um telegramma n'essoitldo.

IC.itoil» dc ftiiiut* liernoxTranscrevendo um trecho do artigo

meu, diz o Jornal de Minai que fui eleitodeputado no Congresso Nacional por sorchefe de policia o tor expedido chapaspara a eleição.

Des.le o dü 20 de junho deixei o exer-ciclo do cargo de chefe de policia deMinas; o diversos jornaes deram noticiade meu pèilldo du demissão.

Nfto tendo sido concedida minha oxo-neraçio, ret!rcl-mo para esta capital omgoso de licença para tratar de negócioso nenhuma iulerveiiçfto tive no pleitoeleito: al.

Tendo lido noticia de que se mo moviaguerra dessbrlda por todos os meios inis-ginaveis, longo de procurar aparar osdeíapicdados golpes fello-i om mou nomepor Inimigos gratuitas, dei n estes a maiscompleta liberdade.

Tinlia cosllsnça no eleitorado mluelroe sabia que ello nfto se deixaria levarpelas intrigas torpes de quaesquer sal-timbãnooa.

Tinha alem d'Ijso a consciência tran-qiiilla snbre o molo porque exercera acheila de policia cm Minas; o o testemu-nho de minha consciência era apoiadopeios elogios que o Jornal de Minas tezá minha administração.

Desafio o Jornal de Minas a provar ocontrario.

Aristidks i>'< Araujo Mau.Rio, 11 do janeiro de 1S91.

cio que proseti-

EDITAL0 Dr. flnspar Munna ílttiwto do Ilarros

Palcfto, !>• d. Iiyitilu di) |..ll.'ill ilVala eidade du Ulu de Janeiro, ulu., etc iIas saber a todas que o presente edital

lerem ou dVllu llvorem milícia, quo doordem do general chefe de policia lleamprulillilda* nn rua da Alfândega, no pre-rlmotro ('umpiuliciidldu eulra ns mus daQuitanda uPrimeiro de Maiço.routilfto» dopessoas quu alli cslnclimavam no Intuitoil»< provocarem opuraenuvdnllulsa, Capitalfederal, 10 du Janeira de IHU1. - GasparM, II. dt Ilarros Falcão, (¦

DÍiAMCliCOMPANHIA. DE SEGUROS

mimm dos operáriosCAPITAL 1,000:000*000

PoiIíié e!eyar-S3 s 5.009:030j00l)49 RUA DOS OURIVES 48

FAZ TODAS AS OKIIAPS DEL CREQERESegura contra accidentes desastrosos, o

para esta sccçfto foram nomeados os aba-Usados médicos Srs* Dr. Iloncdlclo AllploMeira c Dr, Pereira da Motta.

Sogura contra fogo, prodloi, mercadorias otc, levando prêmios insigulllcnn'tlsslmos.

Segura a vida do acendo com a lotrados estatutos.— Directoria s presidente,Diogo José da Silva j secretario, Dr.Francisco José Gonçalves Agra ; tlio-souruiro, Joaquim Francisco dos San-tos.— Conselho ílscal s Manuel Jorge deOliveira Bocha, Antônio José RibeiroParada, Manuel Moreira dos Santos.C»u>i»nnlila Nova Ki*a Kural

«Io lii-aullDo dia 14 do corrente cm diante os

dividendos d'estn Companhia «ó seráo pa-gos ás quintas-feiras, das 11 horas damanha as 2 da tardo.

Uio de Janeiro, 12 de janeiro de ÍSIU.—O director-thesoureiro, Manuel de Met-quita Cardoso. (.

V. Osadeui :i* de IV. H«>iiln»i'n dnCuiacclpfto c llo:% Morte

Na sacristia dVsta V. Ordem pagam-seaos li mãos o irmãs soecorridos nos dias13 o 14 do corrente, das 10 horas ao melodia, as penai)ss do 4' trimestre, assimcomo o rateio c sorteio que tiveram logarno dia S du dezembro.

O syndico,(

MU (UM U WSK IH.(,M(1IHU.

Hio, 12 de janeiro do 1891.-Amenio José Pinto.

HiSILENCIO

;o 13, sessfto ás 7 hera»; o Sr. presi-dente convida todos os Srs. sócios paraa referida sessfto, por ser de grande im-portancla,—O secretario, Ferreira daSilva.

8.1*. Sl. IVoui-omwo ilo Engenhodc Dentro

De ordem do cidadfto presidente con-vido os Srs. soeios ;quites a reunirem-secm assembléá geral no dia lõ do correntens 6 lioras da tarde, ailm do ouvirem aleitura do parecer da comissão de examede rostos o proceder-so a eleição paranova directoria. Outrosim o divertimentomensal fica para ('liando se nnnunciar,

Secretaria, 13 de janeiro dc 1891.—Osecretario, J. J. Teixeira, (

CsiopiDlili 8

Mirim. Cerne*AO PAIZo estupendo, verdade!-

ramente "escandaloso o fac

ciamos,Um ministro conserr.-.r-se no poder de-

pois dõ (niblicameiiie perBllur o recom-meniiar uma chapa para pleitear uma ...eleição cm seu estado. „ Ficam oniMnonaaM as trans-

Nunca se viu na monarebia facto Uo «-'s*enclas dn» neçoe» d'cwtarevoltante. ' • Coissjianlda iluaiilu cala data

Ainda nos lembramos bem, de ter o' "tó „° <,ln cm <!«« f»!' nismsss-conselheiro Mafra ido á barra do su- :cl"«,« « l»a«asisuiito doi* divi

33 /.Ivíosrla CuitsriiÇoaslruísõés

premo tribunal por ter escripto comopresidenlo do Espirito Santo cartas sim-(desmonte particulares recommendandoa candidatura do Cliristiano Ottoni.

Factos taes nio se commenta, apenaschama-sePaiz.

a attenção do governo e do

Um mineiro do nvrle.

ItlotteAos quesitos do Pontoura'Responder eu devo agora.

Eu lhes digo: não desdouraAo segundo dizer náo.ilespaHta com promptidãoAos quesitos do Fontoura,E ao primeiro a razouraEu passo já sem demora.Sem me vexar, emboraPraticasse como alguem;Se advogo tambemResponder ou devo agora.

Pipoca.

Ao |>uhl!co£>t*parando nas columnas do Paiz (dehontem) as impressões da ultima tourada,

Vi que entre muitos ramilhctes olfereci-dos ao Sr. Fernando de Olivoira estavamincluídos tres com fitas largas do seda,quando foram distribuídos cada um deper si aos tres herdes e cada um emsua sorte.

Cabendo em primeiro ao Sr. Metódo,eni segundo Fernando de Oliveira e emterceiro a Taravilla.

Para haver mais exactidão noticio aquiisto, fazendo verdadeira justiça.

Um apreciador de todos.

Dc|im*atlvo HosnueoiiatliaO Sanguinis espeif, medicamento in-

glez, tem sido um verdadeiro ospecifleodo sangue, nos darthros impingens ococeiras, a cura 6 infallivol; na phar-macia Martins, rua da Quitanda, proxi-mo á rua do Ouvidor. .)

« O Mundo ElQgaiite »O unico jornal de modas em portuguez,

publicado em Pariz. Um num. por semana.Assigna-se na casa Nlcoud, r. Ouvidor. (.

dendolllo <Ic Janeiro, 13 de Janeiro

tf« ISttl.—!>:-. elemento ila Ciiutta/Vj-j-í-,'|.a,<I|i-oct(>l--iMeci-C'tll|.il». (•

Coiniianlila Mercantildc í)1m*um l>uStlicni>) 1'iuilintaOs Srs. accionistas d'osta capital fe-

dcu-al e possuidores do acções da primeiraemissão são convidados a virem receber,do dia lado corrcntcoin diante, no Bancoda Lavoura e do Comniercio do Brasil, oprimeiro dividendo do 20 */,, corresnon-dente n 2fi700 por acção.

Rio do Janeiro, 12 dc janeiro de 1891. (Couipanliln €oo|icratlvndu Coiucal.lvci»

São convidados os Srs. accionistas d'estacompanhia, a realizar à3* entrada de ca-pitai á razão de 10 */. ou 103 por acção,nos dias 19 a 24 de janeiro, no Banco•Franco-Brasileiro, rua da Candelárian. 17.

Rio it ianeiro, 12 de janeiro do '.891.—Heitor Bastos Cordeiro, presidente (•

MOLÉSTIAS do ESTÔMAGO.«Vinlio CtaalBO»Cliloroac anemia o fratiiaczn

Chlorose, fraqueza ;— usa-se o VinhoTônico e Nutritivo, do Carvalho Fer-reira & C, (•

Amparo da VirtudeSessão, hoje. Peço o comparecimento

do todos os llr.*.—O secretario, li. deCarvalho.Companhia Lnctcn Flumi-

aseis aeESCMPTOIUO BUA DA ALFÂNDEGA 91

Fornece leite modianto assignaturasmensaes, pagas adiantadas, ao preço do220 a garrafa, o vende bambus a 128 oconto, mandando leval-os em suas car-roças em qualquer ponto da cidade. — Osecretario, José C. de Barros. ¦ (¦•

BANCO UNIÃO DO CREDITOOs possuidores do pequono numero deacções com 12 1/2 */. de capital reali-sudo, são convidados a rcalisarom uma,entrada de 7 1/2 •/, ou 158 poracçáo, dodia 24 a 28 do corrento mez.Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1891.—Pelo banco União do Credito, A. A.da Silva Pinto, administrador-geronte. (•

Banco S. Pauis e Rio do Janeiro .Convido oa Si>a. acclonl»tna

a virem rcucbur, na tlicaou-raria d'csttc Itnuco. ú |)ui-tlrdo din iii do corrente, o 1' <lt-vldendo a razão de 18 */. noanno do capital realizado. (•Uio de Janoiro, 8 dc janeirodc <80i. — Katjenlo João tle Al-tneMa o stlva, director gerente.

FOLHETIM6ADAV1ES INSEPULTOS

{(ai memórias secretas de am nedalhio doletapo do império)

POR

ALUIZIO AZEVEDO

ii..'lm^gine-se que esplendida recepçSo nio,

Òe fizeram IUonds fretados, embandoiramento pela

rua, musica, ÍÇguetes, vivas, abraços, flo-res atiradas da janella sobre minha ca-beca, discursos o discursos que y a umhorror, por que a gloriosa provincia, qaeteve a honra de me dar ao mundo, ú umadas mais temiveis para esse gênero deflagello.

lim volta do meu nome, ou do meu ti-tulo, fervia sincero enthusiasn». Ninguémos expunha, quer cm publico, quer cmsimples conversa particular; fosso detoca, fosse por escripto, sem atrellal-osaos mais brilhantes e bonitos adjcciivos:eu era a o illustro — o festejado — o lau-reado — o querido — o talentoso— o bom— 0 generoso—o leal —o adorável —ovirtuoso—o insigne — o nobre — o inex-cedivel —o genial I » Homens o mulhe-res, crianças e velhos, todos me .-orriam,todos procuravam agradar-me, todos pro-curavam fazer-me bem, todos me adula-vam!

Sim I Agora, que cu já não precisavado pessoa alguma, estavam todos, todos,mais quo dispostos a trocar a ultima ca-3iisa por uma rosa, qua esle seu criado,de passagem, calcaria aos pés, iadiffcreu-temente.1. • •

Durante os primeiros dias choveram-me convites e presentes de todos os cantose recantos da provincia. Eu não chegavapara as encommendas. Os ricos manda-vam-mo parelhas de cavallos estimados,jóias de alto preço, valiosci objectos d'arte,raridades preciosas e antiquissimas, va-lhas porcellanas consagradas polo tempo,e quadros que tinbam historia. Os po-bres, esses, coitados I davam-me versos,flores, frucóás, passarinhos o aves, tra-balhos de paciência,* chinellas bordadaspelas filhas solteiras, gorros dc velludocosidos a mã", bengalas das mais exque-sitas madeiras da provincia; a que tudoeu r^.ribuia com dinheiro, dinheiro puro,sem disfarces de mimo ou de empréstimo;dinheiro crú, como os chorados dez milréis com qoe meu detestável tio respondeuás sagradas lagrimas de minha mãi.

Bem percebia, cá commigo, que seme-lhante modo dc corresponder á fineza dospobres diabos era-lhes constrangedor eimmilhanteíJEÜes,.^dinheio;' queriam a minha estima e omeu reconhecimento. Eu, porém, é quenão estava absolutamente disposto a devernada a ninguém.

Aos ricos indemnisava dos seus mimoscom esplendidas festas c brindos encomi-asticos, aos outros pagava á boca docofre, paranâoterderecebel-osem minhassalas, o que, vamos o venhamosI seriaincommodo, pois a pobreza è cousa muitorespeitável, e eu já me tinha deshabituadoa respeitar tudo 'que não fosse o thronode Sua Magestade e a minha própriapessoa.

Isto nS- impedia, está claro, que con-tinuassem a venerar-me com a mesmadedicação e com a mesma sinceridade.E, no emtanto, ah, homens I homens Iem minha grande vida eu nada fizera,nem procurara fazer, por toda aquellagente I Nada me deviam, nada I

Eu não era, tão pouco, ura d'esses ge-mos gloriosos, aos quaes a parva huma-

nidade, sempre disposta a fazer-so aindamenor do que é, adora de joelhos, scrvil-mente, so porque elles tiveram a venturade nascer gênios; náo era tambem umsanto, um d'esses martyres endeosados áforça de penitencia o sacrifícios de boca;não era igualmente um bravo, cujoheroísmo houvesse vingado os brios dapátria ; não era sequer ura beneméritoda minha provincia, porque jamais gas-tara com ella um vintém ou um minutode trabalho. O meu próprio livro de im-pressões de viagem, que arranjei com oflm exclusivo de acerescentar á minhanomeada certo prestigio que lhe faltava,não era meu; era um apanhado de notas,que fui colhendo d'aqui e d'alli, ora n'umvolume, ora n'uma palestra, ora n'um

(artigo do jornal. Meu, verdadeiramentemeu, nada havia lá dentro, porque, fran-quezat franquezal nunca descobri ouencontrei cm mim um pensamento novo;nunca tive uma idéa original; nunca in-ventei a cousa mais insignificante; nuncaandei, afinal, senão pelos caminhos jábatidos e explorados por todo o mundo.

Sim! sim, nunca me arrisquei porveredas desconhecidas, e nisso consistiajustamente o segredo das minhas fáceisvictorias. Foi por isso, e só por isso, quejamais encontrei obstáculos na minhacarreira e avancei sempre, cada vezmais feliz.

Feliz!Sim, eis ao justo o que cu me sup-

punha e o que eu era com efieito. Umhomem feliz, e nada mais; um homemfeliz em toda a seduetora exteusão dapalavra.

Ora, como a felicidade é tudo, cu jul-gava ter tudo.

Pois não ! Quem não está disposto aservir aos mimosos da sorte ? A bumani-dnde, coheronte ua sua perversa mesqul-nhez, ama os venturúsos e tem horror aosdcsgi-a;:'.»M. Tudo n'esíé mündò se per-d.ja, menos a infelicidade; nenhum .-rime

é tão feio e tão repugnante como a mise-ria; nenhum criminoso è tão abjectocomo o necessitado, porque a necessidadeê, do todos oa dellctos, o mais ridículo oo mais incommodo para o próximo. Semdinheiro não se pude ser um homem sério;não so pôde ter caracter, nem còraçSo:a bondade è um prazer dispendioso; aliberalidade, é um luxo dos ricos. Paraser bom amigo, ou bom lllho, ou bompai, ou bom marido, ou simplesmentebom homem, é indispensável quo a bolsacorresponda ás frauquezas da alma, o abolsa nem sempre pôde corresponder asemelhante cousa.

Eu, por conseguinte, era o molhor dosfilhos da minha provincia, porque era omais abastado.

Meu ouro bemfazejo comprou, por pe-chincha, muita lagrima de gratidão le-gitima; provocou muita sympathia des-interessada; levantou as pontas de muitosorriso verdadeiro.

Pois se eu era tio bom I...E era-o de cara alegre, sem fazer sa-

crifleios, sem alterar, em aada absoluta-mente, o meu bem estar e a minha pre.ciosa saude.

Oh l nenhum prazer ó tão voluptuosocomo o da esmola, quando se tem tanto,que chegue a sobrar para os polrjs.

Amavam-me de todos os modos'. Váriospais, sem esperança aliás de gosar do

Empreza Bancaria e Mentia*

113 RUA DA QUITANDA 113nnclai», provleoriaixieute

;^ **"^'";y^ sí'0*"-»*™^-*f i>^^^

BANCO COOPERATIVOSAo convidados os ncclonMas dVsle

Daiico ii iv.ili-ii." n II' entrada d« canltirilia r.i.'ãi» ih' 10 '/, do valor iiúmlnul dasaeç&Cli ou 10á por cada uma. do 15 a ÍOdo corrente me/, na tliesourarla do nicimoBanco»

Hio do Janeiro, 1 dc Janeiro de 1891,—O presidente, Anionlo Üftrihó Camtlito,{.

l'.nW'liin todas as trnnsaccDes bancarias o mercantis c cncarrega-ie de Im-parlar mercadorias uu ueneros ue qualquer procedência, mclimiiu cuuimlssíio,compra o venda acçOes o títulos da divida publica: etfectuu vaiivtfcNtO descontos,

H»-rel»i> dinheiro n premio |ior cadernetas, em conta corrente ou emdepiitllo e ptr loiras, pagando 9» Juros conforme a tabeliã flxada om seu escri-ptorln.ICmprcata sob penhor de qualquer objecto que represente valor real oMolirc movi-la. '

;, CCiifui-ri-ga ao do lançar e promover a fundação de emprezas onlitos. ,VIGTOR SILVEIRA,

dlrector-gei-ento.

compa-

Taaoiria fluminense(SOCIEDADE ANONYMA)

I' CHAMADA HE CAWTALConvido os Srs. accionistas a reativarem

a 4' entrada de 10 '/• ou e08 l»r acção,do dia 10 a 20 do corrento, no oscriptorlodn companhia, t\ rua da Candelária n. S5,sobrado.

Rio do Janeiro. 5 do janeiro dt 1801.—Pula Sociedade Anonyma Tnnoarlt Flu-minense, João de Sousa Pinto Junior,director-thesoureiro. (•

CompitnlilM Cosiimcrclo c Iu-duatrld llotafofio

ASSEMBLÉÁ GERAL CONSTITUINTESão convidados oi Srs. accionistas

dVsta companhia a so reunirem no dia15 do corrente a 1 hora da tardo, no sn-lão do Banco União do Credito á rua1*. du Março n. 55, gentilmente cedidopela digna directoria, aflm do proceder-sea Instalação da Companhia, visto eitaremsatisfeitas todss as formulas da lei.

Rio de Janoiro, 11 de janeiro de 1891.— Oi incorporadores. (.

8. Beiiiiflcciito doa Marcciict-s*oa, C'nrplntcls*oa o Artoaco-relatlvM.

61 kua >a Imperatriz 61De ordem do Sr. presidenta convido os

Srs. associados a rsunirem-se em assem-bléa geral ordinária na terça-feira, 13 docorrente, pelas 61/2 horas da tarde, paraouvirem o relatório o balanço do annosocial findo o elegerem a commissâo dcexame de contas; devendo apresentar oseu recibo do trimestre ultimo no actoda votação.

Rio, 11 de janeiro de 1891.—anlonioNogueira Gonçalves, V secretario. (.

BANCO CENTRALSio convidados os Srs. accionistas

d'cste banco n realisar uma entradade 20 '/, ou 408 por acção, de 25 a 30docorrente, & rua da Alfândega n. 7, so-brado.

Rio dc Janeiro, 9 de janeiro de 1891.—Darão de Santa Margarida, presi-dente. (•

BANCO DE CREDITO MÓVELCAPITAL 50.000.000j.000

Faz todas as operaçBes de credito movei.Recebe dinheiro a premio nas condições

seguintes: - •Por cadernetas em conta corrente de

movimento, i '/, ao anno.Por letras:Ao prazo de 1 a 3 mezes, 5 •/. soanno.Ao prazo de 4.Ó.6 mezes, 6 '/, ao anno.Ao prazo de 7 a 12 mezes, TI, ao anno.Sello por conta do Banco. (.

72 RÜA PRIMEIRO DE MARÇO 11BAUCO DE CREDITO MERCAMLEstarão suspensas as tranferenclas de

acçCes d'este banco desde 29 do presentemez nté o primeiro dia de pagamonto do1' dividendo, inclusive.

Rio dc Janeiro, 27 de dezembro de 1890.—O presidente, Andrelino Leite dt Bar-cellos. f*

Banco da Credito MoveiSilo convldadoa oa Sra. ae-

clohlatns tVbsfUs banoo a ren-lixarem m 3' entrada de ca-pitai, n razão de IÍO '/. on40$poi* ncçno» noa dlna 5 a 45 dcjaneiro próximo futuro.

Hio de Jánplro, tll dc do-ascinltro de 1SOO.—Pelo Bancode Credito Movei, A. o. siontetiín vai tro, director - secreta-rio. (•

Monte de Soecorrs do Rio.de JaneiroOAUANTIDO PELO QOVERNO DOS ESTA*

DOS UNIDOS DO BRASILTeado dc proceder-so á venda, em leilão,

no dia U de janeiro próximo futuro, dóspenhores com prazo vencido, previne-seaos possuidores de cautelas n'estas con-diçOes para resgatarem os respectivos pe-nbores ou removerem os contractos antesdo dia lixado para o leilão.

Rio, 31 de dezembro de 1890. —O ge-rente, /. V. do Couto Soares. (.

unia Msiatta do LmpNo escriptorio da companhia, á rua da

Candelária n. 25, pagam-se, das 10 ás3 horas da tarde, d» dia 15 • 20 do cor-rente, os juros correspondentes ig ch».madas eflectuadss, á razjio de 8 '/. «Oanno, de accordo com os estatutos.

Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 1891.——PelaCompanhia Manulactora de Louças,Antônio Gonçalves da Cunha Bastos,director-thesoureiro. (•

BANCO RIO DE JANEIRO34 Rua do Ouvidor 34

Sacca aobre o Banco de Posvtogai e suns ajvfenelaa, no rei-ao e Açores. Eatebelece ear-tns de erudito, cobrando mo*dica conHufaafto.

Desconta bilhetes do tbgsouro, letras debancos e da praça, eaftéiona titulo e va-lores, empresta sobre penhor mercantil oeffoctua outras operações bancarias.

Recebe dinheiro a premio e ptga aoann <:

Km conta corrente de movimento 4'/,.POR LBTRAS

De 8 mezes 5 */,De 4 a 8 meses. 6 '/.De 7 a 9 mezes. 6 1/1'/.De 10 a 13 meses. 7 •/. (•

BASCO DOS COMUEHGIAXTESCANDELÁRIA lf. 21, PK0VIS0lll.\)IEüTi.

De 9 do corrente em dianto se pagara,na thesouraria do Danço, nos Srs. acclo-nlatsa, o 3' dividendo do 2' semestrebancário. Cabendo As acçOes da 1' serie9g000 por acçlo e As du 2' serio A razãodo 12 */. ao anno sob o capital realisado.

Rio, 7 do Janeiro do 1891, - João An-tonio Pertirc Santos, dlrector-thesou-rolro. (•

Banoo Alliança doBrasil

¦UA 1' DB MA11ÇO N. 73, 2' ANDAR

(PROVISORIAMENTE)Do dia 12 do corrente em dianto come-

çarA o pagamento do 1' dividendo, á ra-zAo de 12 ./' no anno ou 28100 por accão.

Uio de Janeiro, 7 de janeiro dc 1S91,—José Gonçalves da Motta, dircctor-sccro-tario. (•

Ccipãlã Industrial do Sabão e Velas4* PKESTAÇÃO DE CAWTAL

Sio convidados os Srs. accionistas nrealisar, no dia 20 do corrente, a 4*prestsç&o do capital, na razilo do 10 '/,ou 205 por acç&o, no escriptorio, A rua doMercado n. 27.

1'rovine-se aos Srs. accionistas queainda não realizaram a 3' entrada, queo prazo expira no dia 20 do corrente, lindoo qual se verifica o cominisso prescritono art. 11 dos estatutos.

Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 1891.—O secròtario, Alexandrino Duarte PiresCoelho. (.

GOMPARHÍA FftODDCTOS GERAM1G0S1* DIVIDENDO

[Rua Primeiro de Março n. 11 sobradoSio convidados os Srs. accionistas a

vir receber, na thesouraria da companhia,do 25 a 30 do corrente, o primeiro divi-dendo na razão do30 '/, ao anno sobre ocapital realisado.

Rio do Janeiro, 9 de janeiro de 1891.Eduardo Anthero Corria, director ge-rente. (•

Compaübla Brasileira de calçadoSão convidados os Srs. accionistas a

realisar a 4' entrada dc 10 '/, ou 20JS0O0por acçâo até 15 do corrente, no escri-ptorio d'esta companhia, A rua Uru-guayana n. 83.

Rio, 9 de janeiro de 1891.—O directorthesoureiro, Octaviano Marcondes. (•Companhia de Scgruroa e Ban-

enria IntegridadeA directoria convida os Srs. quesubscreveram acções d'csta companhia a

realizarem a 1* entrada de 20 '/, ou40g por acção no escriptorio da mesmacompanhia A rua do General Câmaran. 6, do dia 13 a 17 do corrente mez.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1S91.—S. A. Salgado Junior, gerente. (•

Companhia Geral do Estradas' de Ferro no Brasil

São convldadoa oa Sra. ac-cionSntna dVwtn coniiimihln areallaar, do dia 15 a < Odo coi-ronte, umn entra ila detO'/, do capital ou £tí$ poraccão, no cacrlptorio da com-pnnlda, 81 rua do Ouvidor,daa IO úa 3 hora* dn tnrdc.

lllo de Janeiro, 8 dojuiielrolio 1801.-- liiiffi* de Ipanema,prcaldcntc. (-

COHFAim BE SEGUROS CONTRA FOGOHAMBURGO MAGDEBURGO

AGENTES: (*CHAVES FARIA AC,

63 General Câmara 63Banco Auxiliar

Os Srs. accionislas da 1" emissão sãoconvidados a apresentar n'este Banco, no3dias 15 a 20 do corrente as suas cautelascom 50 •/, de capital realisado paraserem substituídas pelas intcgralisadas.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1891.—Antônio Jnstiniano Esteves Junior, dl-rector-secretario. (•

Bani de Creilito Rural e laternacionalPAGAMENTO DE DIVIDENDO

Na thesouraria do Banco á rua da Al-fandega n. 7, sobrado, pega-se do dia 12do corrente cm diante, o 1'dividendo cor-respondente a 10'/, e mais um bônus de5 7, tudo equivalente a 15 */, ao anno.

Rio de Janeiro. 10 de janeiro de 1891.—Visconde de Leopoldina, dlrector-secre-tario. (•

Companhia de FormlcldaCapaucma

Do dia 15 do corrente em diante, das 12ás 2 horas da tarde, pagarse-ha no escri-ptorio da Companhia à rua da Quitandan. 149. o dividendo correspondente aosemestre findo, a razio de 10 '/, ou 108por acção.

Rio, 10 do janeiro de 1891. — O gerente,O. Filgueiras. (.

Mlnlaterlo da MarinhaCONCUBSO PARA UM LOOAR DB PBABMAOSU-

TICO DB 3* CLASSEFaço publico, que durante trinta dias acontar, de hoje, flea aberta na 2'secçÃ6do quartel general de marinha a inseri-

pção para o concurso a um logar de phar-maceutico de 3* classe, devendo os candl-datos satisfazer todas as condiçCes exigidaspolo regulamento annexo ao decreto n. 683de 23 de agosto do corrente anno, que sãoas seguintes:

1." Ser pharmaceutico formado por al-guma das Faculdades da Republica Fede-ral dos Estados Unidos do Brasil, ou norellas legalmente habilitado,

2.* Ser cidadão brasileiro o estar nogozo dos direitos civis e políticos;, 3-*'1?'' menos de vinte e cinco annosde oüade, o que será irremissivelmentcprovado por certidão de edado ou docu-mento authentico que em juizo produzafe e o substitua.

4.* Ser morigerado, o que será tambemcompetente o documentalmente provado.5.* Tera necessária robustez o saudepara o serviço naval, o que será julgadopor junta de saude ad hoc nomeada.

As provas e.-ihebidas em concurso peloscandidatos versarão sobre pliarmacia-. _. pratica, matéria medica c arte de forniu-

meu dinheiro, empurravam para j.mto de lar>,.L'llii2ica .pratica e analylica em suasmim, com as mãos tremulas, formosasílliias, thesouro.-i de vinte annos bl!c.-;eCi-dos á gula dos meus quarenta e tantos;eu, porém, fazia-me desentendido, temnenhuma disposição de sahir da minhacommoda viuve/, porquo uma esposamoça séria u:n perigo, e lá pára aturarmulher velha tambem não me achavamuito resolvido. *

¦ O melhor, pois, era ficar como estavae ir isiisaii.lo taciíamenie o prazer du aerdesejado. ,

(Continua.)

app.Iicaçõcs ú medicina c toxicologia emgera!.s'ecie;aiia de Eslado dos Negocies da.Marinha, 2dejaneiio de IS91 CarlosAiiicrjcodos Deis, director geral. (•

BANCOSUL AMERICANONàõjendò comparecido numero lesaidoJacciiSiistas què constituisse á,assem-

bica extraordinária convocada para hoje.de novoos convido a se reunirem, para osmesmos fins,.em lado corrente; au meio-dia, uõ salão do p:edio n. 2, á rua Gene-ral Gamara.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1391.—jQrge tia Costa Franco, presidente. {•

Lloyd BrasileiroDIVIDENDO

Do dia 15 do corrente mez em diante,paga-se no escriptorio á rua da Sauden. 14 A, dãs U horas da manhã, ás 2 datarde, o primeiro dividendo, relativo aosemestre lindo cm 31 de dezembro pro-«mo passado, na razio de 12 */. ao

Rio do Janeiro, 10 de janeiro de 1891.—Bardo dt Mendes Tòita, director ge-rante. (•

Compasbia lottlal de EneaiiotamgBtosSSo convidados os Srs. accionistas a

realiurem a 3'prestação de capital, de10 7. ou 58 por acção, desde já até o dia15 do corrente, i rua dos Benedictinosn. 18. escriptorio da companhia.—O pre-sidente. {•

CempiiAli Estrada de Ferro do Rfo DoceTendo «Ido aubacrlpto inals

do que o triplo do capitald,esi*a companhia, previnoaos Sra. «nbacrlptorcs que áevai proceder a nui rateio uni-forme, sol» a «ccriiintc baae i

Aa aiibacrlpfõca, até 50 ae-eoéa, aerâo a todo* gnrnu-tlilaa.

Aa que excederem de 50noções, ficarão reduzidas ocase mínimo e tuala SS '/, doexcedente.

Convido oa Sra. subaerlpto-rea ai rcgtiilarlanrem a 4' cu-trada noa cacrlptorloa daCompanhia Promotora de Iu-duatrlaa e Melhoramento*, úrua da quitanda n. 55 c daCompanhia lulcladorn de Rie-Ihnrnmcnto», á run 1'rlmclrode Março n. Oi, nos diaa ia ai6 üo correu te, aob pena deIlcarçm sem direito a recla-¦unçõen.

i*e!a lucorporadora—a Com-panhia 1'roniotorn de iuilun-ti-inH c Melhoramentos.—O dí-rcclor-gcrento, ifeitcetlúo í!eltc.{

COMPANHIA DB SEGUROS PRKCADQÃO86 utu nmiKino nu u,\u;o 80

Klftctua seguros de ordenado», venci-mentos ou lucros om favor do terceiros,na» limites de 1:0008 a 10:00 flim». (,

COMPANHIA VILLA MAYMIKS. l'AI'1.0

Convido os Srs. accionistas d'c*ta com-panhia n rcallsarcm, do dia 10 a 15 domez do Janeiro próximo futuro, na lho-«ouraria do Banco dos Kstndos Unidos doBra«ll, a 2' prestnçáo de capital, na ra-zfto do 10 */. OU 208 por acçio, npresen-tando n'es8o acto os recibos provisóriosda 1' prestação, para serem substituídospoisa respectivas cautelas.

S. Paulo, 2« du dezembro do 1890. -Jotif Duarte Rodrigues, presidente. (¦llnuco Commercio e Indiiatrlu

do ilraallFITcctua todas as operações bancarias.Recebe dinhoiro cm conta corrente de

movimento a 4 '/, ao anno.Por letras a prazo lixo:

De 3 a 5 mezes C '/,» fia 9 » 0 '/.» 10a 12 » 1 •/.

Solto por conta do Banco.12 rua de S. Pedro, provisoriamente. (*

BAXCO G0L0X1AL DO BRASILDc accordo com a doliberaçilo da as-

sembléa geral dc 27 de dezembro passado,(im! resolveu a transformação do BancoColonial em Banco do Credito Popular doBrasil, organisado na fôrma do decreton, 1030 B, do 14 de novembro, convido osSrs. accionistas a virem substituir nssuas cautelas do Banco Colonial do Brasil,pelas do novo Banco de Credito Populardo Brasil, e a subscreverem acçüos d'esteatò o quádruplo das que possuírem doBanco Colonial, rcallsando no neto dasubscripção a entrada de 30 '/, ou 008000por acção

Fica marcado o prazo ati o dia 17 docorrente, para os Srs. accionistas elTectua-rem a subscripção das acções.

Uio de Janeiro, 3 de janeiro de 1891.—J. L, Modesto Leal, presidente. (•

CoBpliia MuDufacturelra Cruzeirodo Sul

Cònvldom-we oa Sr», acclo-ntutua u s-eallasns* no cmcrlpto-rio deata compnsihla, na ruutioHoaplclo si. SO, a4'entrada"de suas acçõua, a razno de10 */. ou 20$ por acção, do dia10 a SO do corrente.

Uio de Janeiro, O de Janeirodc 1801.— Joualhaê faz, dlrC-ctor-Hccrctorlo. .)

Empreza Bancaria e Mercantil3' CHAMADA

São convidados os Srs. accionistas arealizar a 3* entrada dc capital na razãode 20 '/. ou 48 por acção, dos dias 10 a15 do corrente, no escriptorio provisórioda empreza á rua da Quitanda n. 113,2' andar.—Pela Empreza Bancaria eMercantil. Fructuoso José Fernandes,presidente. (•Rauco Commercio e Industria

do BraallPaga-se na thesouraria d'este banco,

do dia 15 do corrente em diante, oi* di«vldendo na razão de 12 •/. ao anno sobreo capital realizado, equivalente a 28400por acção.

Rio, 9 de janeiro de 1S91.—/. D. lio-reira Porto, presidente. (¦

Empreza de Construo-ções Civis

No escriptorio da Empreza de ObrasPublicas no Brasil, á rua do Hospício;u. 49, recebe-se nos dias 13, 14 e 15 docorrente das 11 horas da manhã ás 2 datarde, a 1' entrada de 30 '/, ou 308 poracção, d'aquella empreza.' Tendo a subscripção excedido de muitoo capital, ficou estabelecido o seguinte ra-teia para as acções subscriptas:

Menos de 50 não tem reducção.Do 51 a 100. recebe - 50DelOl a200 75De 201 a 300 100De301 a400 125De401 a500 150

E assim por diante mais 25 por cadagrupo de 100.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1891.—Dalditino Coelho, director-secretarlo. (.

Banco Rio o Matto-GrossoConvidam-se os Srs. subscriptores de

acções d'este Banco a effectuarem de 14a 16 do corrente, no Banco dos EstadosUnidos do Biasil, a primeira prestaçãode capital, na razão de 20 */, ou 408 poracção.

Rio.de Janeiro,. 10 de janeiro de 1891.—Os incorporadores, Francisco de PaulaMayrink, Francisco Uurtinho, I Fran-cisco Moreira.da Fonseca. j*

Banco Viagao do BrasilConvido os Srs. accionislas a realisa-

rem a 3* entrada de capital, na razão de10 */. nos dias 15 a 21 do corrente, noescriptorio provisório do Banco á rua doCarmo n. 49, sobrado.

Rio dc -Janeiro, S de janeiro de 189*lv—Dr. João da Matta Macliado', prjsi-

Gomphias de Materiaes e Serraria aVaper e Melherámentes da Cidide doRio de Janeiro.

Do dia 8 a 15 de Janeiropróximo faturo, daa, 11 horaada manhã áa 3 da tarde, pa-(ta-«c aoa Sra. acclonlataa omiuroa ilo capital rcallaado nocorrente aemeatre, sio escri-ptorio da Companhia, ruaAntônio Prado n. 818.

lllo dc Janeiro, 31 de dc-zemhro de 1800.—O director-aecrctarlo, Jacintho Machado tioBiltontossrl, (-

Comp. de Saneamento do Hiode Janeiro

Do dia 20 do corrente cm diante paga-se, no escriptorio central d'esta compa-nhia, á rua dos Inválidos n. 93, o 2' di-vldendo, relativo ao semestre findo cm31 de dezembro próximo passado á razãodo 12 '/, ao anno do capital realisadosendo 18 por acção, das 30,000 dal' emis-são, e 300 rs. por acção das 20,000 da2* emissão.

Rio de Janeiro, em 9 de janeiro de 1891.—Os directores: Arthur Sauer.—JoãoFrancisco Frdss da Cruz. (•

ConpaBüia Saiülaclera da BorradaConvido os Srs. accionistas a fazerem a

5* entrada de 20 •/. ou 408 por acção,no escriptorio da Companhia á rua daQuitandan. 58, 1' andar, até o dia 20 docorrente.

Rio, 10 de janeiro de 1891 .—L. de Car-valho e Mello, director-secretario. '(.

BASCO DE P0RIÜ6ALI BO BRASIL30 RUA DA CANDELÁRIA 30

Capital subscripto.... 2.000:0008000Capital realisado 800:0008030Fund» de reserva.... 260:0008000Reserva especial 5:8768124Realisa todas as operações bancarias.Saca sobre todas as cidades e villas de

Portugal, Hespanha, Açores, Canárias eSíãdeirã.

Recebe dinheiro a premio ás seguintestaxas: (•Em conta corrente de movimento.. 4 • /,A prazo de 3 mezes 5'/,A prazo de 0 mezes 6 '/,A prazo de 9 mezes 1'I.K prazo de 12 mezes 8 */|

BANCO COOPERATIVODo dia 15 a 20 do corrente paga-se nathesouraria d'este Banco o dividendo do2' semestre, na razão de 76 '/. ao anno,do capital realisado, sendo 10 •/. emdinheiro e66 */. ou um ooiiu» de 58000

por acção em integralisação de capital,que será creditado nas respectivas eau-tcllas.

Uio de Janeiro, 2 de janeiro de 1S91.—O presidente, Antônio Zeferino Can-dido. i.

dento l-

Comjsnuliia de Segus-o»' Tei--rcátres V. C. dos VnrcelataaPa;;a-se, a contar de hoje, em todos os

dias uteis. das 11 ás 2 horas da tarde, o7' dividendo á razão dé 50 '/, sobre ocanjtal realisado, ou fg per acção.

Rio de -Janeiro, 10 de janeiro de 1S91.-O director-secretario; Cândido José Gon-çalves, j-

KS POLLOANTÔNIO MOREIRA MAIA GUIfllAnfcS

Os credores dj mesmo deverão npra*sentar suas canina hptllsailas uu jui/itiltprovedoria, 1' curiurlo, ailm desnreu[unias nos nnt*i oatlondldai uu luveit»lai-lo, iití- o dia IA do »• ru-nl.-, vinto ttrdc ser o mesmo oneorrado.

lllo, 9 de janela ile IM, -o lustamoitteiro e Inventai lanlc, Manuel Jeauulidt Soma Graça,

VISCONDE DO RIO BRANCO.Seis,-, pnra olelçUos da nova admliiti.tração no dia II ás 7 \f) horas, iirde-s»

o comparecimento dn tubis ou llr.'. •provlnc-ao quo para votarem e serem vo>lados ts nccossnrlo estarem qullcs,—O so-cret.'., Mattos. ]•

t

PRAÇANo dia 14 do corrcAc, ao melo-dla, no

juízo do orphãos da 2* vara, á rua d*Constituição n. 48, imrlio vendidos otprédios da rua da America n. 8;', sobrado,avaliados om 3:8008, o o de n. 101, torre*avaliado cm 2:8008. podendo ser vlatoaos mcBinos prédios e as avalíaçhcsnocaNtorio do cscrlv.lo interino Lopes Gon-çalves. (•Itiuico Edlllcador e llypothe

rai-lo HiihurliiinoS kua no hospício 5— P andar

Do 12 a 20 do corrento paga-se o P dl-vldendo a razão de 12 •/. ao anno sobroo capital realisado, devendo os Srs. acclo-nlstas apresentar suas cautelas.

Rio du Janoiro, 9 de janeiro do 1891,—João Pedro Mijoulle, presidente. (•

Companhia f harmicaulica IndnslrialOs Srs. accionistas são convidados a

fazer a 2' entrada do 10 .'/, ou 2(>80Mpor acção, do dia 15 ao dia 24 do correnlt,no escriptorio da companhia, á praça doGeneral Osório n. Gl (drogaria).— O the-soureiro, Eduardo de Andrade Villartt.y

' "¦ ———¦¦¦ ¦¦ —..—. ¦». mmCompanhiaBRASILEIRA COMMERCIO DE CEREA3

Dm Io de Março o. 33, 2° aoilvCHAMADA DE CAPITAL

Convido os Srs, accionistas a realiza-rem no escriptorio da companhia, do 18a 24 do coKentc, a 2' entrada do 10 */,do capital sjjbscrlpto.

Rio, 3 dc janeiro de 1891.—Eugênio dsAndrade, presidente. I*

Banco EdificadorHTPOTHECARIO SUBURBANO

Roa do Hospicio d. 5, r andarCliauiada de capital

Convido os Srs. accionistas a elTect^airem uma entrada de capital, & razio dt10 •/. ou 5g por acçSo, ot& o dia 20 docorrente.

Rio de Janeiro, 6 de janeiro de 1891.*-João Pedro Myoulle, presidente. P

COMPAXniA DE UBDGADOBIAÊPaga-se no escriptorio da mesma, i

rua do Rosário n. 102, o dividendo cor-respondente ao ultimo trimestre, na ra-são de 10 '/. ou 1S300Q por acc»o. *

Rio. 8 de janeiro de 1891.—il. Napo*leão Azevedo Junior, dlreclor-tbesoa-reiro. (•

lí.WGO DE CÃpSS E2* PKESTAÇÃO DO CAPITAL

São convidados os Srs. accionistas a.realissr a 2* entrada de 10 */, o«'208000 por acçSo, de 10 a 15 do correntena thesouraria d'este Banco, á rua doHospicio n. 5,2' andar (provisoriamente).

Rio de janeiro, 9 de janeiro de 1891.—Nominato José de Souza Luna, pndente. mCompanhia de Coinmlaaõea •

Knsai|iic do CaféOs Srs. accionistas são convidados a

realisarem, do dia 15 a 20 do correrítoinez, a 3' entrada dc capital, na razão de10 '/, ou 208 por acção, no escriptorioda companhia a rua de S. Bento n. 40.

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1891.— O presidente, Nominato Josi de SousaLima. t«

Companbla Nacional do>IMnr>ccnarla c Conatrucçõoa

Os Srs. accionistas são convidados ovirem do dia 15 a 20 do corrente, receWo dividendo extra, do P trimestre, qjjpserá pago á razão de 40 '/, ao anno OU48 por acção.

Escriptorio da Companhia no largo doS. Francisco dePaula u. 'J2 A.—O directorpresidente, João Pedreira do Couto Fer-raz Junior, engenheiro. (.

BANCO DOS OPERÁRIOSQUARTA. CHAMADA DB CAPITAL

Por deliberação da directoria ficou re-solrido quo a quarta chamada só se eífe-ctuará dez dias depois da distribuição doprimeiro dividendo.

Rio, 10 de janeiro de 1891.— O dire-ctor secretario, José Fernandes PereiraVianna. (•

UUA DO HOSPÍCIO S1* ANDAS

Do dia 12 a 20 do corrente, de 1 ís3 horas, paga-se o P dividendo i raziode 12 */. do capital realisado, ou 28400por acção, devendo os Srs. accionistaiapresentar suas cautelas.

Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 1891.—Affonso de Lamare, director secre- :tario. (•'

Companhia Nacional do Arte-flsetoa de folha de l<*Iandrea

3* CHAMADASão convidados os accionistas d'esf»

companhia a realisar a 3' entrada de ca*pitai na razão de 10 '/, do valor nominaldas acções, ou 208 P01" cada uma, de ISa 20 do corrente, no escriatorio da mesmacompanhia, á rua da Alfândega n. 94.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1891.—O presidente, Luit Svaritto da CostaCabral. (•

A' praçaLETTRA PKRDIDA

Tendo-se extraviado uma lettra dova-lor de 1:7508 a prazo de doze mezes,o apenas acceita pelo abaixo assignado(sem o nome do endossante nem do sa-cador), com data do 7 do corrente mc^previne-se & praça para nio fazer tran-sacção alguma com a referida lettra, qnoAca sem effeito.

Rio de Janeiro, 10 do janeiro do 1891.— Arthur Moss. (•

COMPANHIA DESABO ARI A PAULISTANADo dia 20 do corrente mez em disnt«v

das 11 horas ás 2 ds tarde, pagar-se-haaos accionistas no escriptorio 'dista com»panhia, árua da Alfândega n. 116, sobrado,por conta do 1' dividendo, 28 por acclo.

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1891.—O director-thesoureiro, Serafim Fer-reira dos Santot. Ç

á Regimento de Arílibaría d3 CampafliaPelo presente avisa-se a quem interes-

sar posss, que no dia 14 do corrente mes,ao meio-dia, no quartel d'este regimento^serão vendidos setecavallose tres muares,todos cm condições de prestarem aindabons serviços. -

Quartel em S. Christovâo, 10 de ja-neiro de 1891.—2' tenente/, de OliveiraGarnier quartcl-mestro. Ç

CoapaíMa Maoulaetcra de CeoserrasAlüneoticias

CnAUADA DE CAPITALConvido os Srs. accionistas d'csta com*

panhia a realisarem a 5* entrada do ca-pitsl á razão de 20 */. ou 408 Ror acção»de 20 a 25 do corrente, no escriptorio da;companhia. ' "¦

Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 1891.—Francisco Lopes Ferras Sobrinho, pre-sidente. ')

Companhia de Moveis CurvadosOs Srs. accionistas d'esta companhia,

são convidados a realisar a 2* entrada, docapital, ua razão de 10 */. on 20S00O poracção, nos dias 15 a 20 de janeiro próximofuturo, no escriptorio provisório da com-panhia, á rua do General Câmara n. 68,sobrado, das 11 boras da manhã ás 2 datarde.

Rio de Janeiro, 31 de dezembro dc 1600.— O presidente, Ernesto Eugênio daGraça Bastos. "~ jb

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Companhia do Moveis CurvadosHnvomlo «Ido resolvido cm nusomlilcn

Rural quo o capital ila companhia fo-iwi•Invado, ullm rle miriíMiihelrriiln nn capi*Ul do '{«tndo dn N, 1'iiiiln umn fabricailllnl ri dVr.in capital, o tondo llcndo nutri.¦Hilccldo que o» ncttmo. Sr», ncclonlsln»liirau profcroiiclu lobro ns acçòo» da .'•.•Vio a omitili', tifto coiivliIndoHii» ni.-mo-Sim. iiccImiUla» n virem Hulwuravoi', dodia 10 n .fl do corronto, das 11 horas dniiiiiulni ás 2 da tnrdo, no cacilplnrlo arua do Qonoral Camurnn. 08, sobrado,1» acçiieii da nova sério quo dcHcjurcmtomar.

Hio do Janoiro, 0 dejaneiro de 1891.—O proiiiionlOi Ernesto Eugênio da GraçaBastos. (•

BANCO SUL AMERICANONfto »n tendo rcnllnnilo a reunião doa

Sr», acclonlslas cm nsssmbléa vxtraor-(linarln annuiiclnilu naia hoje, conllmmm¦uípcnins a» transferencias das noçõesaté o dia lü do corrente,

Rio dc Janoiro, 10 do janeiro do 1801,—Jorge da Costa Franco, presidente. (•

Ii-iiiimi<Iim.«* «lo Nnii.l«almo Ha-ii-u-itriiK* dn AiitlAU Ní<

1'1-TA DK H. SKI1ASTIÀOA iiiivn ailiiiliilsti'iiilviid'iialn VitiinravolIruinuiladii faz oulúbrur com todu n pnmpn,nn illn ÜO do corronto, a foata do glorloaoinanyr s. ScbantiAo, com mituiii Nolumnu,

ás ll limas o Normlto nu liviingolho poloomliioiitn orador tuigrado moiiHOiilior Lul/.Kiiymiintlo du Silva licito,

A orchcülru sub n regência do Inslgnumaestro Joaquim Pedro do Carvnllio, oxo-cutiini a ml.rm o credo do Jordnni, tondo09 «oloa canlados por dlHtlncta» amadoraso proflulonnoii Saluiatis hóstia, polalíxmn. Sra. I). lllydlu Volga, quo sopresta grndosnmcntu.Roga-Ho nos devotos o lrmílos a quomforam ouvindo» as lista» para n mesmafoita, devolverem a cnsa do caríssimoIrmão Ihcsuiirulio, ri rua do ilospicio 00.

—icrotnrln dn irmiiniluac, 11 do Janoirodo 1801.— O «ccrotarlo, l)r. FranciscoAugusto de Almeida,

G-AZBTA DE NOTICIAS - Terça-feira 13 de Janeim d» i«q1

EM LOUVOR AO MESIIO «TESUSmanda-io celebrar liojo 1!) do corrente,uma mla»a nu convonto do Carmo ús tí 'i,horas; pedinilo-se aos fiel» para assisti-r«m a este acto de religião.

UICO DOS ESTADOS DiilOfiS DO B9ASILFicam roslabolccldns as transferencias

d* acções deste banco.Rio do Janoiro, 18 de janoiro de 1891.—

Manuel Cotia, secretario.

Rõtiro Litterario Portuguez15 RUA 00 THEATRO 15

Assemblea gorai ordinária, quinta feira15 do corronto.

Ordem do dia : leitura do relatório oelei .riu do nova dlreetorln.

Peço o comparecimento do todo» osSr», sócios.—Manuel Josi da GVt.fi. Tel-xelra, presidente. (¦

Banco Nacional do BrasilHavendo sido foltn para hojo a 2' con-

Tocaçilo dos Srs. accionistas d'esto Banco•fim dc constltuircm-sc cm assemblea go-ral extraordinária o resolverem sobro aautorisnçi— concedida pelo decreto n. 1154do 7 do dezembro findo, verificou-se nãoae achar ainda representado numoro suf-fleiento de noções, pnra poder ter lugara annunciada reunião, por isso, pelo pro-«ente so faz a terceira convocação fas-scmbléa geral para sabbado 17 do cor-rente ao meio dia ú ruu da Alfândega n.22, declnruudo-sc qne n'csta ultima rc-união, se deliberara seja qual for a som-ma de capital representada.

Kio de janoiro, 12 do janeiro de 1801.—Pelo Banco Nacional do Brasil, ManoelMoreit a da Fonseca, director-secretario.

RAIZ DA SERRA DA ESTRELLAAs abaixo assignndas declaram quen'esta data, passaram procuração ao Sr.

Francisco Claudiano da Motta, Meandosem oITcitò a que anteriormente passaramaoSr. Firmino Antônio Pacheco Netto.

Raiz da Serra, 10 do janeiro de 1SÜI.—Magdalena Ferreira Var.—BernardinuTérrèir.a Var,

COMPANHIAAGRICULTURA INDUSTRIAL

São convidados os accionistas d'cstacompanhia a realizarem umn entrada do20 '/,, no escriptorio da Hmpre/a dasObras Publicas do Brasil, ii rua do Hos-picio n. 00, ntú o dia 25 do corrente.

lllo, 12 do janeiro do 1891.-0 presi-dente, Dr. A. M. de Oliveira Bulhões. (•

VASSOURASPRAÇA

No din 19 do corrente no melo dia, vioa praça, ás porta» du In tendência munir!-mil o» bon» du onnolln do 1'ndro CelestinoXavier, n tutbor: 2 uiiliuno» do solla nuel-ndo» ii l Uif), uoo,.: íi pnrn* do criar aWS, GOHi |1S cadeira» austríaca» a 28. M81 tocador simples a 1 nsiiolho por lt .1; .marqucüni, a 8,*), lOf); I dlln paru cariadolOHi 1 commodn do vinhatico por lüjji 1Kuiirda.rnuptt de vinhatico nor SOR; 1 ap-parolliu para chá por 208; 1 j-ofoglo Uoouro ocorrantu por 1208; I carro do olxolixo por Ü08> •lt'itii(!n»Ia2Kr.O0, 108) II cor-ivntc» a 88,081 1 doscucador de milho por208; 150 alqueire» do milho om palha n'-% .ÍOO,*) j 110 alqueire* do foljilo urutu n4.1. 808; 90 arrobas do fumo a 128000,110808000i

Hstes bens podom «or visto» em nodordolnvontnrlanto AlfroiloFrancisco Xavier,morador nn» proximidades dn FstaçAo doPaty (antiga do Ubá) listrada do FerroContrai.

Vassoura», 0 do janeiro dc 1601.

Gl*.-. Op.'. «Io ItrasllLOJ.\ AMIZADE F 11A T li lt N A LHojo sessão mas.*, do iniciação, nara

a quul poço a presença do todos os OOlr.\Lembro nos llr.-.em ntrazo do suas

mensalidades para se quitarem, afim denão incorrerem nos nrt. •. da lei; po-dendo o fazer em loj.*. ou na residênciado Ir.*, thes.'. Magalhães Bastos, á ruado llosario n. 125.—O secret. •., Aguiar.

BENEMÉRITA DA ORDEMHoje, sessão para continuação das elei-

çoes.—O secretario, Maceelo.

COMPANHIAfflCIADOR.. DE MELHORAMEXTOS

Tendo o Sr, Ilermnu Joppcrt ullogado3110

so dosanenmlnhou a cautola n. 850o 135 acções d'csta companhia portou-conto ao mesmo senhor, faz-se publico

quo não appnrccondo reclamação emcontrario dentro do prazo do Ú0 dias,sor-lhe-ha entregue outra cautola.

Kio de Janoiro, 20 do dezembro de1800. — Pela Companhia Inlclndora de¦Melhoramentos, Jeronymo Sodré Pe-reira. (•

I. S. •_*¦». TüSkZ.

UNIÃO DOSARTISTASAssemblea geral extraordinária, hojo

13 do corrente, ás 7 horas da tardo omponto. Ordem do dia: Interesses soeiaes.

N. B, — Lembra-so aos Srs. sócios onrt. 31 da nossa lei. —João Fernandes,2' secretario.

llDMl iMIllllMIHlllM <l« |.||(|tl. I<«II V«|IOI* llt* N«Mltll||||||,t«MI

IM 0E I. r«)10 N. I. SOBRADOSAHIDAS PAUA A EUROPAy«*M-« 20 do corronto.-AU-- i dofoverulio.

Preço reduzido para todo» o» vnnorastpassam™ do 3' cIunho para Lisboa 708 oUs Palmas tm Incluindo módico o vinhoe para aa ilhas do» Açôru», via Lisboa, 908.

O PAQUETE A VAPORX-A. I»__.__._C__.

ç-pltfío W. H.MILNER, esperado doltio da Prata o Santo», amanha 1*1 docorrente, «ahlra para .Southampton o An-tiiorpla com OBcnlas pola Bahia, Peruam-buco, Lisboa o Vigo, depois dn indlspou-snvol domara. '•Estes vapores «ío os da linha dlrocta.Todos o» vitnorc» d'_ta companhia sãolllumliindoB il ius clcctrlcao fazem us via-gon» mal» rápida» o regulares. N.B.-Naagencia tomam-so seguro» »obro as morca*dorius omburcadns por esto» vapores. Pnrnçnrgn,lrnta-BO com o corretor Sr. rYiiiiinII. Mii«*<>«lo. i>arn ptissagons o maisInformações no .-crlptorlo da agoncla daMala Ileal Ingleza, com osiiperlntondentoO. C. Andeuson, rua do S. Pedro n, 1,sobrado. i,

ANNUNCIOS

PIIKCISA-Ni: e» mn. rrilill pira U„lj g nrvlço

______ d« l*minlia n. (Ml, 'i.

PlUiClHA-HK da »um orlada de ulr tinn nnrl.r'¦«iu unia ori;*n«A ti <*r«|r;u« do pau ue mm fn-niillri i n» ruu ilu VUwiitle »._tlii'iiyaj^ n. Ilü.

PHKCISA.SK do oma Iw. coilnlielm |«rs fwr«Iuuiii wtriiiu ile mu ,h imut. iimlil.'. ... „,.

cumlH ile 8-|iuc»li» n. 110,

PRSQISA-BII il* um» rrlida pire Imlo o tervíçorlui-ill- dü um cmili ua rui ds S. 1'edniii. <„,

PltKClSA-SKIrlmlile ii ii. iiiiMiiu,! tlt* I. a li mini.* il"

«mUiiJii ter e «creier e de Umi miliinif.,fiHJ PnjUeanlo do nliaruiclã, im ru» dn Cuu.leOCO III •..'..

PR8Q18A4B de «nin iHiiInhelr», de tonJiicli

..ananvail"; iw iu»*i S, Ju.o n__t-,J_jyid«r___

PllliHISA-Sl1 de iii.i i cnnlnlielr. e uuia ama «erc*•• 1'aur.wa Hn_oni|ruado Ü. Veiu, ll, ;ui

igbrai|.ai

du, 907,

PIH-XISA-SK de um» auliuioiia; ua rua Solo rle^Setoaln^n.JfJT; j,

PIIIXISA-SK ile uma «iilnliolra rinni caaa de la-

PIIKni.SA-SK do uma irerlolla cuilnlielrn; na ru»

<lq_Um'lodl'.un, |fl X, . niiliiiii au Oampo,PP.Çffl_A""8B

'lo ,mr ,t,-"ln * P-n -ni c-Ml,ala 8881 na rua ilo Banlioi (iui p» uw », nj,PHKC1SA-SE

de Ikiii eoilnrelrai; na nade Oott*çaUci Ulai ii. 07, Mme, Nlolmi/,

PIIKCISA-Si: de um lioni oflicial ianaUlro i ua

|l.i STA—HI .IiiIIiiiiiL. •¦ 'iit *tf»»» du Ümlilur n. 110,

PHKCISA-Sl': do uma cilada; Uala-io ua rua inu_enil_(.auiara u, m.

PIIKCISA-SK de um uillilal «apauilro nor mei.

im*a*w -.nTna-rna dOiCIsli Ormnaillc-o n. 3. (

PIIKOSA-SH de umn eoilnhelra, nara inqucna_,Ia_illu, iia..iiiajjii Prainha u. 37.

PIIKCISA-SK de uma inudiili» paia lerrloo» lorcJ,em eau «lo uu caiai ,m UHioi; na rua do lll»-.liuelii ii, ;i|s,

PRI0I8A-8B do uma pequena para eonipanlila deuma louliora ul, daiuluni vetlnario, riliicoeiui oorilciitido j na niu du CosmIçIo n. *4, pliariuatlii,

pili:ciSA-si: ,|o unia ama do leito old w'S,r rrlarln »t,| 4(i( „ mcuuru ulu 2'.i« I ua IraTOUÍda llarrelia n, 17.

PIIKCISA-SK ile um coilnlielni cum rirallia docaia da patltn na'rua'de Demlloa ni, Vo 0.. (•

QIIKCISA.sk da uma criada para cnrjoi—iart>r.0" (.'¦;» MU do Mia do pouca lamllla: ua rundo s. Clirutõvtg n •"•' ¦¦m.

PllKCISA-SB par» o Interior, do um copeiro nui*

m-T-íí2fni?S?,ídlíÍ,í IXT'**«*i«a J IrtU-MUIroa uu CQMalliMfO SaralYi u. fl.

PRECISA-SE do uma ooilurelra imra rouua do

_ arrejaçdo ijajii* da Saudo Uj, h. '

QIlIiClSA-SE de ura caheiro com prallca ou «om

gpW^^>^fMn»d«Plff.CISA-SU

do porfeiüu coilurcinu; ua rua doDomjard— n, „7.

PRECISA-SE ilo ofllclaoi cinorrelroí; ua nia dèh, Pedro il, ai», irniia-ai) km,

ISTADO BE S. PAULO

CONGRESSO BRASILEIROConccilo o linllu cm 17 dc

faueiro dc i Hiti14* ANNIVERSARIO

Na secretaria expedem-so cartões paraingresso dos sócios c convites das Exmas;famílias.—Augusto Lopes, secretario, (•

DEV0GA0 DB U. DO il-ST»:EUHCTA NO MORRO DO PINTO

A commissão promotora de bando pre-eatorio, para angariar donativos em favordas obras da capella da mesma Senhora,vem possuída do maior júbilo agradecer atodos os irmãos, irmãs o devotos quò seprestaram de tão boa vontade no bandooo dia II próximo passado.A mesma commissão faz votos a DivinaProvidencia pela prosperidade de todosquantos nos coadjuvaram com a suaesmola para a conclusão das obras (Iamesma capella, ao niesmo tempo pededesculpa a todos pcia demora e falta dapercorrerem o itinerário, pois que a com-missão fiada n'ostcs bons irmãos, irmiese dovotos, espera quo todos compareçamna secretaria da devoção, domingo, 18 ciocorrente, á 1 hora da tarde, para embando cumprirmos o resto do nosso iti-nerario que pelo mau tempo não se re-alizou; ao meio dia, tocará no coretopróximo á capella, uma banda de musica.

Capital Federal, 12 de janeiro de 1S91.A commissão.— Francisco Josá da

Costa Cru;, relator'.— José Diogo Mo-reira, coadjuvante— João Firmino daRocha, idem.— BellarmiriO Franciscode Miranda, idem

AMMocln<*ã«> «lota Kiii|ii*c*jradbáino <V»mii—ci*c£i> do EU» dc Ju-¦loiro

I'.UA UO VISCONDE DE INHAÚMA N. 30Assemblea geral ordinária (2' convo-

cação) quinta-feira lü do qprrcntc, ás 7lioras da noite, para leitura do relatórioe eleição da commissão de exame docontas.

Kio dc Janeiro, 13 de janeiro de 1SÜ1—Alfredo Augusto de Fatia, 1' secre-tario. (•

Clt.í» dc S. C-riülovã»Previne-se aos Srs. sócios que o 4'

bailo annual terá logar no dia 24 do cor-rente.

Para ingresso o recibo de Janeiro.Na fôrma dos estatutos acha-se aberta

a inscripeão para os doze convites, do 14do corrente em diante.

Capital federal, 12 do janeiro do 1891:—O 1* secuetario, C. da Graça.

NOVA DIRÉCTORIADA

S. de D. F. Brado da VingançaEm eleição do dia 1* de janeiro de 1891

foram eleitos:Para presidente honorário, beneméritodirector geral Appolinurio Manoel PrataRuivo.E as seguintes senhoras:Pesidente, Maria francisca Vaz.Vice-presidente, Francisca Maria Xa-rier.1* secretario, Alcina Ignez de Caslro.2' dito, Maria da Gloria Maia.Thesoureiro, Luiza de Almeida Me-

ilathe.1" fiscal, Delphina Maria Bernarda de

Sá.2* dita, Polycarpa Maria da Conceição.1* procuradora, Maria da Costa Rosa.2* dita, Rosalina Cezaria da Costa.1* inspectora do cordão de damas, An-

gelica Ignez de Castro.Presidento do conselho, Francisca Eu-

genia dos Santos.Secretaria da sociedade, rua do Senador

Pompeu n. 138, sobrado.

Bas&co dos ©peFazi©-Tendo se extraviado n cautela n. 2306

de 10 acções d'és{e banco, com 30 '/. doentradas realisadas, pertencente ao Sr.Martinho Hcnriqucs de Brito, e não appa-recendo no praso de tres dias, a contard'estn data, será expedida nova cautelacm substituição.

Capital federal, 12 de janeiro de 1S91.— Christiano C. Coutinho, director.

Cou)iiittilil— Coiiie—<*¦¦«..<> o In-diiMtrln du CEs:>_i6om

Da presente data até ao dia om quo fôrannuncindoo pagamento do 1' dividendo,ficam suspensas as truiisfercncias dcacçOes desta companhia.

Hio de Janeiro, 12 de janoiro de „.91.—O presidente, J. J. Teixeira de Car-valho. (¦

TONCARREaAM.SE do receber niiiiun-•"dos o ussiguuturas para a Careta deAoticias :Em S. Paulo08 Srs. Dollvaes Nunes AC.km Sautos o Sr. Theophilo Peixoto doMello.Em Campinas o Sr. Pedro Jost Gon-çalves.Na Parahyba do Sul o Sr. VerisslmoPacheco.Em Lorcnn o Sr. Frederico Iluminei.Em Vassouras o Sr. Joaquim Ray-mundo dn Oliveira.Em Tauhiib*' o Sr. Leopoldo Hummcl.Lm Mncabc o Sr. Antônio II. ICopp.

PRECISA-SE ilo tinia criada perfeita coilnlialrãde íorno e fonrlo, quo «ojn Del u du Umi couinor-IninuiiUi; ua .rinaila llu|iulillirr n. I».

PIIIXISA-SK do uma criada para coiluliar ü tri-vial: na |irnca ria Airclaiiiiidu n. _,

DADIil.l.NA .Motcrtra nudon-K da nia do So-

i iiliur rim 1'iuíuí u. 109, para il rua da CarluuiU, 87, Kilila.ln,

ucliil

io. doentes do estômagoELIXIR ESTOMACHICO

MU OA.l.O.WII.-ADE REBELLO e\ GRANJO

.l|i|iroiaJj pela .iam, Junta do ll)[jiciic ¦•

Esto prodofio ollxlr cura into-

•l-iaHBMVJiMa^wMi r í***

Dyapopnlasnicas

C o 11 c a »| Dôrc» do caÜOÇfl o

ventroPromovo o nppo-

tito: Corrige a» indi-

(,'cslocs

Tonifica o oato-;mago

Acalma oxclta-_0c» norvosriH

At. Ias. castrai-giniAcldez, vômitos

EulvO do mar,otc.

•U 1111....1 ,li-M.j.i achar um collunlu jiartk-ulnr ouCIIW da fiuullli*, |inra Iwcianar porlU||UH, |irln-ci|iioj rio franca; a iiianu i i\wn\ preoliai auuuutic

|«'i .-.In fulli.-i para icr |iru. innil.i.

PIANOS.— Concorlain-w

Kiiin-su o rondom-w.(¦«'iu, adiiatn-s», nin-

.. pãrfoltoi, a invatscão; nacasa da rua Tlieoplillo Olionl n. 05.

LECCI0NA-S15 Imlnicçlo primariafui ca*a particular; campo do S.n. rvj, Mlirmlo.I llllllillli,Clrrr.lm.ii,

C

PmÇwtT^o° Cü,slu'',-I••''^ J -a rua do Oonçalvoi—Int. ii. 87,1" andar.

PIIIXISA-SK do umn |i«ft'lta coilurolra rio coi-le—J do lioiacm ; na rua rio -tivradiu tr. 78, io-brado

JIIKCISA-SE do uma criada iiarn o icrrlcò do urucatai j na run dos Ourives ri. 13.

ALUGA-SE uni ctiminnilo com on sem nonsãona rua do ]). icliuana n. U2, em frenlo a fa-liriiit Jo kuz.

Ocpgação áos Artistas Põitag»Sessão de conselho, hoje, ós 7 boras da

noito, á rua do RegontO n. 70.—O 1" se-cretario, Tavares ela Silva.

Sociedade eommanditaria para a publi-cação dc um diário illustrado c liuino-ristico.

São convidados os Srs. subscriptoresdo acções a realisarem a sua primeiraentrada de 30 '/, no

Basca Ia3u.l;1.I c Mercantil

, !,L'(i.\-SE um cnniiuod», cm casa do uma sc-jnlinra, a oulra sonlrnra ; carta a Al.r LUGA-SE ura tonsulíorla para medico; ua rua_da;ABcmlil— n^iiS, Io anJar.i LUGA-SE uma pcríiiln corjnltcirado cor tarda._moradora:a rua du Lavradio n, IG7.

ALUGA-SE um commodo a cnsal sem filhos, porla» ; na rua do Visconde do Abaele n. CI, Villa

i LUGA-SE um cnmmoilo, cm casa do familia atrama pessoa soou casal sem flllros; na rua doSenado u. „u. (•fl LUGA-SE um cnsal sem filtros, cliermilo Ira«IMueo do 1'ortugal; na rua do S. Francisco Xa-vrer n. I,

PllECISA-SE do um caixeiro com nrall a do lio-c.|irmr, do 10 a 14 anuoij na rua da Guarda

• 1'lll.t II. oo.

COZIMIEIIIO.—rreelsaso do um Iiom oailólialrodo forno, lüplo o nin«a: largo dn Machada n.l".

PIIOSPIIOIIOSdo S. Paulo, os inullioreinacli)-nãos; do|roillu do falnlca, rna do Carmo n. ÍO.

rOH.\ECE-SE comida yeir 208 o 258, i Jantarlí-8 i.imrua da A!r.adc.a u. .17, sohrado.casa

família,

CASAMENTOS.—Cirll o relltloto, Irnlaru-io dos

|ia|iols; rua du llo.s|ilclo n, 115, solirado. (¦

CAUTIiLAS ilo Monto do Soccorro o casas da pc*nlioroí, ouro, praia o larllliail—«, cuur|irain-ío e

|n.am-ie [ior exeellente nroçoi ua rua da Uru-iiuayana ti. Iti. (,

CO.MPIIA.M-SE moOHlM, plano», elodo o i|ual-

quer Irailc rle casa rio lauiilia, riacn-se Lem; narua da Allamlega n. „1,

PLANTAS do toda< as qualíilades, ji arrancai^

o .aranlldas o por lodo o nreco ; no larco doPar;o n^l^L (•

Trcço do endn vidro, 2S; duzia,j 20.SO0O. ;

vonde-se firun Primeiro do Março ;n. 01 B. (•

CAPITAI. I-*_D_KAI.»w*:*#*vC*x*ix,«m««i)ot"4^^IKOnOKlOQmíSOãKm* Vias urioarias, moléstias das sa-

DliGras, operações electricas

Dr. BETT1NC01TCom pratica do Pariz e Londres

PIJECISA-SE de um oflicial barbeiro; na ruu deUoncalvci lllai u, 2G.

PRECISA-SE rio uma boa coiinlielra do üivial,

na rna do Senador Poiupcu n. SÕ0.

PBISCiaA.gB! imra copolrn, do urnacriaria do 15 a 18 iinnoi, a quem si* ensinarácoin Imui ordenado; na ladclm do Senado ri. „ a'

ii. lá.

I1ECISA-SE do uma criada para sorvir a urucasal so, inglez, ald.lüg; na rua da CoocelC-

PRECISA-SE do um moço dc lü a IS annos, quoi.arlia ler o escrever, com rar sem riralica dc nii-na rua da America n. ID,

ua rua JIííc-

landa;

PllECISA-SE do unia coilubeira :rtcordirr n. ja,

PRECISA-SE dc um onidal barbriro; nara in-lormaclles na rua da Carioca n, 1 X. (•

PRECISA-SE do um bom carroceiro, quo saü.abem ler; narua Hi—Imolu n. 80. (,

ALUGA-SE unia perfeita toiinlroira, para ocentro da cidade, porlufueza; ua rua do Kun-

C1U ||. ¦i|.

AVISOS MARÍTIMOS

Gompaaliia de Seguros Ifidemnisa-oraFicam suspensas as transferencias das

acções d'estn companhia, desde o din 9do corrante inclusive, até aquelle em quefôr annunciado o dividendo.

Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 1801.—À diréctoria. (•

Gabinete Portuguez de LeituraConvoco os <Ii;.iios membro»

do coiihgIIio «Icü—icrnlivna re-nlreiii-siu cm mchmsio, no «Ila 15do corrente mez, jsm 7 hora»da noite, para om Cin.*» «Io nrt.Sã, clctçíio «le «lüa-cctorln.

Rio «le .Imiclro, » «lc Janeirode 1801. — fSníuirl Matto, tle Soma«antro, iiruMiilentc iiiterlnui.

Banco de Credito Commorcia!Do dia 20 do corrente em diante paga-se, na sede d'esto Bnnco, á rna do Hos-

picio n. 25, o dividendo relativo aosemestre Ondo, na razão de 12 •/. ao-.nino ou 6g por acçao das integralisadasdesde logo, e '18200 para as que o foramparcialmente.Além do dividendo acima os Srs. accio-nistas receberão na mesma õccasião umbônus de 158 por cada acção, tudo cor-respondente a — '/. ao anno.

Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 1891.—O thesoureiro, M. M. Ferreira OrneVàs(:

E__-^_P^-^i*_Oam-urg—Sudamerikanisslie DampísGliií-

ÍÉ_:Õ„.llS.u.íiSAHIDAS PARA

CInír-¦'titiig-onia (novo)..Valp:.i*ai«ioOlinda~rii_*,'iiay

\ EUROPA20 do corrente.

37 do5 de

13 de20 de

fevereiro.

ALUGA-SE, para cnsa do pequena farailia, umaviuva do cor, lendo cm sua conqiaubia um Tilliode S ateies, pata serviços leres; na rua do He-ectite n. -44.

l LUGA-SE um conimorlo, a uma senliora coslu-Ircira ; nn rua de Ü. Afauuel n. li, 1° andar,casa de familia.

ALUGAM-SE aposoulni com pensão, a casaes c

_ nemwstdrlaa;:na~raa""— Lavradio u. IV.

ALUGAM;SE apòsènloi com pensão a casaes cpessoas siirias ; rua do Uvarislo da Veiga n. 117.

JRECISA-SE do um onTlcinl lunileiro rrue lenhopralica .Io Irabalüar fora; no largo do Cas-cadura n. 304.

SCnilíTfJUAÇAO iiiercniitll pori—partidas dobradas, curso complelo o modelo, unicuno Rio ilu Janeiro, sob a dlrõéçao do antigo firarda-livros Avellar, rpro pirlo teu luetllodo especial gu-ranlo habilitar qualquer óm 70 llçte- e pela mo-dica conlribiili;:ío dc IB8 meiínei; dnsil/-Jda lanh.ás S da noile, na ma Sele dn Seleiiiliro n. 81, (

, Estroiínmonloa dn urothra cura- jI dos radicalmente pela ei.iíctuolysk, i

i sem dõr: liydioccles sem injccçüo Ij (cura radical); pedras da bo.\iL'a,

'

; llstulas o hemorrholdes; sypliills, ;I gonorrhòas, moléstias da garganta ,

8 edo peito pelas atmospheras medica-'5 mentosns. |

Consultas o operações das 12 ás |: 3 horas da tarde.

31-RUA DOS 0URIVES-3I

O.MA professora que anuimclou para lecclonor emcollegios ou caiai do familia, pede-so quo váconlraclar na rua do Rosário n. 123.

Ü.M empregado npójenládo de secretaria tVeslado,servindo cm iccjjlõ do contabilidade; podendoainda trabalhar, deseja obter um emprego; cartaa I).

necessário:n. Si

. uma menina para so criar com leit^.adeira ou com allmcnlo posslvil rjuo fôr

na rua do Sauta Luiia n. 15, quarta

lOSTUREIRA francoia, rua do Visconde dc•Rariria n. IM, loja.ç BOGA-SE

a quem fa!t\r nm marlio Ir ou mandarbuscal-o na rua du Payjtndd n. 53, que pa-gandn as despeiaa lhe será crílieguo. (,

PRLCISA-SE do uma criada para uma far.rün,!,duas pessoas, paga-so .11. mõn-M, dormliíilo(an.casa; na rua de S. Januário ri. .('J, s. Siris-

PRECISA-SE do posponladorcs decalcado; rrarua do Livramento n. 83. ' (.

dó>nEC!SA-SE do uma ama secca; na ruailiealro n. II.

PRECISA-SE dc pnrfeiuas corplnbeiras e saieins ;na rua do Ibeatro n. II, Mme. Marqner & fi. (:

i LUGA-SE uma bonita sala o aleova do frento.na rua da Impcratiiz n. |38, l? andar.

VENDEM-SE uma commoda, um armário o umacama: france- do lerro; ua rua Comia Dutran. 21, Catteto, ,.

VENOE-SE um piano dc mesa, próprio para cs-

- J___J_l»22í_______guayana n. 80.If ENDE-SE barato;. uma vacca alta o escura,aropiaa para grando eslabulo, para vfir á rua delliogo n. lll, eslatngom ; trata-so cóm o Sr. Uo-nono, a rua dc S. .Martinlro n. 8 A, venda.

Si»iiIo Autonio do Cliiudot*Tetido-se de realiisar na dia 20 do cor-

rente a festa do Glorioso Martyr S. Se-bastião nedem a concurrencia dos fieis, obom assim uma prenda para os leilões,nue começarão no dia 11, o terminarão nodia 20 do mesmo me—

REVOGAÇÃO M M0CÜM.Í0Eduardo Pierantoni declara, para os

devidos clfeitos, que revogou por actopassado diante do tabcllião Evaristò Vallode Barros, com datado hoje, a procuraçãopassada com poderes geraes, em ld dè•gosto de 1890, so Dr. Pedro Oaminada,licando u mesma nulla e sem elTeilo.

Capital federal, 12 de janeiro de 1891.—Eduardo Pierantoni. /•

Cnlxa do Soccorro» doI). l*c«Iro V

2'con voa a çãoA djrcctoria convida o corpo eleitoral

rara relinir-so no dia 18 do corronto, ris

1 horas da manhã, no edifício socialpaia, de accordo com a ultima parto do5 1* do art. 22 dos estatutos, eleger ndiréctoria e conselho para o corrente anno.Secretaria da Caixa de Soccorros, emlü do janeiro de 1891—Custodio Olivio deFreitas Ferras, presidente José Ili-beiro Ferreira de Meirelles. secretario,—^íiíonio Valentim do Nascimento,thesoureiro. (.

Cflfflpaülila de Kavsgação lorle-SoIConvido 03 Srs. accionistas n viremreceber, no escriptorio da companhia, árua Primeiro tle Março n. 95, a comoçario dia 15 do corrente, o primeiro divi-dendo, na razão de 12,142 •/, ao nnnosobre o capital realisado.—io, 12 de janeiro de 1891".—Cláudio

S. de Vincenri, director-gerente. (•

Comp-Qüia He Roupas Feitas e Costuras2» í ULTIMA EHTfiAD- DE CAPITAL

Tendo dc ficai' !iite-*-;rali.«in-«Inw com :i<> ' /, om acçõc* «resto.coiH.ianlila c colici-to o ci.ee*dento coni oh lucros vcrllica-dos, «lopole* «Jc «llatrlhiildo uuidlvldcudo dc-lO '/„ conflifiiaco ai*t, O' ,ion estatutos, convi-do os Si*h. acclonimtns a fb-c-rem a ultima entrada de ca-pitai ú razão de IO '/, ou SOjjjil»oi* acção, na sedo d'cstacoiiiiianliía, de 15a ÜO docop-reute, fiotio» o» «itiacs Incoi*-i'ci*ão no oi*t. IO.

Capital fotleiul,. O «le Janoiro«lelSOl.— O prcaildeute, vtiatl'e,',n,„tlet /'m». (•

sab o

O PAQUETE AI.LEMAO

Commandnnto C. EVERShoje 13 do corrente, ao meio dia

para

KNDE-Siilatina, di.

leito; no BOalóvaíd Vinte Oito du Seternbró"n.''(;"£VENDE-SE

do particular, uma vacea dc raçatrinna, dc primeira barriga, danrlo abundairta

B'*t_>'_fl_.HAMBURGO

Op preços das passagens do3' clutaac lucliictu vintio 'dcuicsa.

Para carga trata-so com o corretor dacompanhia W. lt. Mc. Niven.97 BI PRÍMíi DB MAR .0 97

1* ANDAR. .Para imusaRctn; e outras In-

—iruinçõc» coniOS AGENTES

EDWARD J0DNST0N & C.62 RUÂDES. PEOBO 62

VENDEM-Stj minto cm conta, do uma família«uo srs rottra, uma mobilia austríaca modernaum bom piano, nora cama para canados, uma com-moda, -rm ítagere c urna cama para criança, Indoquasi novo; para vflr o tratar, por lavor na rua daAliando», rr. Ul, sobrado.

Plll-XISA-Sli do don oíliciaei do calca» paraobra Mil medida o outro para a da loja parra se¦03 para cirna; na rua da Ajuda n. 55 ° (¦

PUEr.lSA-SE do çonccrtailorcs do saccos; na

——HI_£! J! Santa Rita n. 17,

PhEr.ISA-SE do uma boa cozinheirabranca 'na rua das .Marrecas n.

BECISA-SE do uma saielra orua Solo do Setembro n. 125,

preta ou

Ifcular;corpinlrcrra; nn-' andar, par-

PHECISA-SE fallar com hona, filha de Slmnlífo-nh, miras de Campos, sna irmã Erijcnia ; ira

^2 TJm d.O.Malou;!.:, para nogociojíe familia.

PnEaiSAVS.E do dois cal.ielros, um de li o outroio IO nnnos do Idade, com pratica do seceos rmolhados; na rua do liarão do Ser torio n. 2. ltioComprido. ' ,.

COSTültlilItA.—Precisa-so do uma (]no entre ri-7 boras para saliir ás 0 ; ua rua do Visconde tbItaúna n. 133, loja.

IJAZEM-SE vesliilo> soli medida, bem comororta-r 80 e nlinliava-se a 3_ o I,$, indo ás casns dss fa-mllias; chamados por carta na rua du ltosario n. H'J.

FUGIU no <Ii:i l\ tio rorríntc, umn IjpsUi nia, dãcocbeira da praça do Engenho Novo n. 18, Id-voado cabresto o cálieçailn ; quem d-ella der noli-cias orr lcval-a ao lòsai acima será _ratilicado eenc-rosamente. (.

AAIXEIRO.—Procisa-sc do um na rua do Cosia!_/Pereira n. IS»'. A, esquina da rna da fincòleüni

UM rnoço õslranijélra emprci-ado no eornincrcindeseja encontrar para sua companhia uma moraorr joven, viuva, i|ue seja modesta, econômica e Irá-—Iliadora ; n,uem se achar n'nsla.s condições dirijacaria a {.. P. F. no cscripUirio d'esla folha. (.

' GRANDE EXTERNATO |: da Coiupnulila dc Scgruroa «

Avisa-se nos Srs. pais de familia Smie esta Companlria iez acriuisiçüo ÍS

$ do importante ex-colleglo s. I«'eli-SH ciano, na praga dá Republica n.2-1, »8 o h'ellè vai estabelecer o seu pri- ^3 meiro externato pata instrucção pri-'£j mar iu e secundaria, esperando poder2j Inaugurar esse estabelecimento de<S educação cm fevereiro próximo, pois •sj já estio muito adiantadas as obras8 o encommendado todo o material.

Acha-se desde já aberta a matri-S cuia, no escriptorio da Companhia, á$ rua de S. Pedro n. 55, 1' andar,

§&

onde so contrastam tambem segurosem casos do vida ou do morte.

O presidente,VALENTIM MAGALHÃES

Maria Eogeola da Serapiiloi PereiraAntônio Josi Por.tfn7i.ui lllhns MnnuolJo»ls Porolra o l'or*qunto de Onrvnllio IVrolrn, aua nora Maria FrhnelMA do PnrlaPorolra o aotia notói Ogradooom n toilwaa p-aoaa quo ko dlj-iiarniii ncoriirini.li iroaroitos mortnoa do atui aomnro oliornuacajKWti, inAo, losrn o avô Maria líticcnhde .Scraphlm 1'orclrii A aua ultima mo',rniltt o do novo rogam aos nnranlct apcsMiin do ma ninlsiido A as:-i ,t ,, ¦, .

mlua do actlmo dia, na Igrola mntrli daSanfAnna, hojo 13 do corronto. As 8 iu-,,-,.,eonfessttudo-se ü'eudo Ja oternauioutógratos. v^m^a^mWkWna^mWstWk^t^tgi^t^^ngtsWasslÊMÊVk:: t.. _ ,r.C-f^

Carlos de OliveiraD, Dcnlri/. Fòrrò Cardoso no nn.veira, o Dr. Daniel Podro VevroCardoso, nua senhora o lllhos, 03Drs, Joaquim tlodrlgit— ilo OIUveira, Luiz domes Porolrn o Mu-Gomes do Olheira, espost, sourosogra, cunhados o tios do (luailn Ciirlosdo Oliveira, agradecem ua pessoas mioacompanharam os rostos mortaes dnmesmo no seu ultimo Jazigo o do novoconvidam os sous parentes o ninicoi

para assistiram A missa do sétimo diaquo mandam celebrar hoje, 13 do cor-ronto, ás 9 lioras nn Igreja do H. Pran*cisco do 1'nulo, o dosdo Ja so confessameternamente gratos.

nuel Gi

Luiz Ferreira de Ãímoi da

CO.VntA.MKSTHK da aÍfaía('e.-Pr ciid-sri dl uri

]iio seja bom ; na rua do Coita Pereira rr. 130 A,esquina da_rua drr Conceição, (.

CARTA de machinista.—Ei|ilica-se elomentos dcarilhmclica, álgebra, neomclria, plij-slca o nrc-chantea, machina a vapor, cálculos o desenho deconstrucçao do machinas ; trata-so na rua do Sc-nado n. 121.

rr. I

UliCISA-SE do um artista na fabrica do «im.(10 papelão; na rua do Visconde do Uio Branco

JltECISA-SE de um pequeno ollicial barbeiro;na rua da Sarrilc n. Iflj A, paga-so hern.

VENDtM-SE doas vidraças do poria, quasi nova,

para cbarutaria ou lolorias ei dois vareios naracigarros; pa rua do Carmo n. 18.

*»^^—lt—íffl^NL

Banco AuxiliarOs Srs. accionistas dn 2* série são con-TndaUos a fazer a entrada de COfi poracçao, do lua 20 de janoiro próximo futuro,flçuntlo assim equiparadas ás dal* emis-Eao e todas ínte.ralisadas.Rio, 27 de dezembro dc 1890. — A JEslevcs Junior, director-sccrctnrio. (•

Go:-*-._pa____ia_BSIÃO IÍDÉTIIIÃI S. ÍU\ÍW)

l)o dia 15 do corrente om dianto pi«aiii-se no escriptorio da Companhia, a ruaPrimeiro do Março n. 84, das 11 ás 2 horasda tarde e á vista das respectivas can-telas, os juros das debénttiris de- suaemissão, vencidos cm 31 do tlczemhro p.passado, â razão <le £ 03.11, ao cambio©Hicia! u'essá'dü—'.

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1891.— J. II: Loicndcs, presidente.

BASCO DE MITO COMERCIALDo dia 20 do corrente em diante paga-ja na sede d'cste Banco, á rua do Hospício

«. 25, o dividendo relativo ao semestrefindo, na razão da 12 '/. ao anno ou OftXiOpor acçao das intogralisndns desde logo e4_200 pata as qne o foram parcialmente.Alem Uo dividendo acima os Srs. accio-nistas receberão na mesma õccasião umbônus dc lõg-XX» por acçito, tudo cor-respondente a 42 '/, ao anno.

Rio de Janoiro. <J dejaneiro Jc 1S91. -Otfj-ourein.. _". M. Ferreira Ornellas. (.

MORRO ALTOA PRAÇA

Da firma Leito & Oliveira de quemoram sócios o sbalxo assignado o Ber-nardino Soares de Oliveira, deixou esteultimo de fazer parto em 31 do passado.ICsta firma nada deve a esta praça porquetodas as suas compras eram feitas sob annica o individual responsabilidade doFrancisco Antônio Leito de. Castro, unico(•redor d'ella assim pois, faz d'isso orien-tado o publico d'esta praça para os de-vidos eífeitos.

Morro Alto, 4 do janeiro de 1891.—Francisco Antônio Leite de Castro. {.

Congregação «loa Artlstoa¦"ortiiguesccf*

Sessüo de conselho, hot>, ás 71/2 horasdn noite. —OI* secretario, Tavares daSilva.

Devoção do rVossn Senhora «IoMontc-Scrritt.crcct— no Mor-ro do .'luto.

2* CONVOCAÇÃODe ordem do nosso irmüo. provedorconvido á mesa administractiva o maisos vinte o cinco irmãos por ella convi-

dados para fazerem parte da sessüo demesa conjuneta, que tem de ser apresen-tado o relatório e balanço annual, comodetermina o capitulo 2*, §§ 2* e 4* doart. 4' e capitulo 11, nrt. 19 e _ 1" donosso compromisso, no dia 15 de janeiro,ás 7 horas da noite, á rua do Pinto n. 42.

Sccrelnria da Devoção de Nossa So-nhora do Monte-Scrrat, em 13 de janeirodc 1S91.—O secrotario, Alfredo da SiieaCastro. (,

^wm&m%£*LLOYD BRASILEIRO

LINHA DO 8U_

A ISriGA DE üino «A.... PONTAE' melhor csiicrimenta-la,Doipre Julua-la? O' Halls...Quem não arrisca não notisoa. Iloavoçá ?!i a dita fás mesmo creesr a.na na... I13;a.

Se as Moças soibecemi as Velhas iiudrasorn... Ora bolas,.. Víi.-Si í> 'ios í! 'losvr •!*„ 'flicii o -oiira— moianb í.u| 'jjri |||.l!l!..| uaor*iv •••.unair 'oaurs r

01 'Qi p sou—ua ap »pojj .vnvizvjvrr oi.ror|t! omn•iti, •» «pniuossv «p Htm *t-[-o '.uiuiu oonmoi o_u maiiO 'ostort o|i suíuoop stu u|si|iiioids|liJo.uio 'orno aa vou«[ iio|-x | -jopiiiiiiiaiio lin'«outinYuva soo u— oiuvsno_ -nrj «.bjaiiixo,! nvopus.i os 's»|os 'eo|(isuoo 'oiucittn uiod . 'soôujnmoa siror!|jisu. tu|0|i«a 'soiioicitii '«unouioo 'oosoidp soriuiposup uni oor|tii|U|.i op strarrrn •«(uiauos tsmresüo utíd sojiioo os-o.L'uuo|i)|_ •«_ sirruua-K)poií'81 uiininoiom siuni tnip" 'op- o gf moro oi nrti«pas op tiu|«d 0008» «•.'puisni tnieara 'g| «dnitn •••«*t|l» (noa | oo9 soouird 'oooSf »tio| ap sttn.o 'oniülsui|oo '-si ooo sopuuS | 0QR smiuojj '8í tonwra»P I00S.I apupiruq op wgi saosuoi •uoi~ui~uiro «uuojoi ucd soiuaon '8ü. Jod9'tii|U|i|redtiroa""IIP SC I oosfig rouuoijantB surspro '__ ouiarísoo «5no| turra souoiiuur 'onçKf: srnrn r on ínncfli*

| s op s._i|oa 'ooüSi i|K»gp | gi rrai.d op 'sujou-oui sbjip oo^, r gt «„,.,„ op ,8|HJ1U)I ,„,„,,„,„,_80Í a 8íll 'imiauiuj „|ja op snuiioo 'gsotjiioo ruoa8. soJjdii '(-eiu.ija u noa p otrii) oooSn *.ui"awsd 'opi-oa | sjtioja moa e-pp '._n™„i oiino moa '.oprif-sa u1(| ._„p '0()o8f) Umai-i op r00988 oi|p o moa _/| 8 ati 'oonSs ».*|oa -usK.iu|ird|. op.. niiip ',105.1 oifeiiMuml-ji-tiioj1 GttUlC_| fVDSUH otu "

vosruitv otrir nanf) -sou-ima i sa_i|oo 'scumo

PflKCISA-SE do uma

para ama secca

PRECISA-SE do um cozinheiro ou

para tratar com Eugênio Pinlo ;Campinlio, esrioiaado Lopes,

menina do qualquer córna rua doS. Podro ri! 813.

cozinheira,Cascadura,

PRECISA-SE rle costureiras, ordeuados doV'- ....jO$; na rua da Ajuda n. 7.

PRECISA-SE do uma criada do Iiom comporta-monto, perfeita ougõmfaadelra do roupa do Iro-morri erln senhora j_na.praça tlaltcpulrlua rr. 18.

PRECISA-SE do perfeitas costureiras para paletósilo alpaca ; na rua Solo do Setembro n. 12,

TRASPASSA-SE urna loja do barbeiro | informa-M por favor; nas mas do Senador Pouiucu n. 77,yenda o Ilospicio n. 3 A. (

vm^mü&èim-XimM&m^mm,B''íi_-ll__ °

1 PARA MENINAS

§ REABRIRAM-SE AS AULASr-ir. <&&

Irüâda quitanda!

Hpfic-illl Uo Ii

COSM.'t1IIl,fi--*3í- H"al. ler porção do livros•WWiíRjJi tS _B l:i„|0 no n0(,oei() cemfora ; na livraria Central do Cunba, rua dc S. Josén. 121 A, porta larga.

&mmmimíe'mi-'MM^?mj$&.®

| Ooliegio Abilio &I HUfl D0 MARQUEZ DE ABRAKTES II. 20 |fe Estão funccionnndo as aulas. "_!>

Antônio Joito do Àlnieliln, sitamulher c (Ilhas, rccchcndo do l'or-togai a infausta noticia de ler ínl-lecldo, a 13 dc dezembro) seu som-pre chorado lilho Luiz Ferreira doAiiiclila, pedem aos seus parentes o ami-

gos o aos do fallecido pura assistirem ámissa f|uo mandam celebrar pelo seneterno descanço, hoio terça-feira Ilido cor-rente, na igreja da Candelária, ris 8 l/ahoras, pelo quo desde jti so confessameternamente agradecidos."JOAQUIM OLEGÀ-UO

'b-T^HV-d-ilÕ1

A classo de solicitadores o pricuradores d'csta capital, mandamrezar uma missa de sétimo dia,amanhft, II do corrente, ris 8 1/2— horas na igreja do SantíssimoSacramento pelo descanço eterno rln almado finado Jou<|iiim Olcg-ai-üu ,u>C'ni'vu!Iio (porteiro do juizo do cora-mercio) e para isso convidam as pessoasde sua amisade para assistirem a estoacto do religião, pelo quo se confesamd'esdcja gratos.

Corpo 'ne

EDí.iieirts do Exercito rOs companheiros do finado IíaulTacheco Barbosa pehril—ndos puloprematuro passamento do sen cs-timado camarada, mandam rezar,

¦ -,-, ,!ím,a missu no (*ia 1- ''o corrente,as 0 1/2 horas da manha, 30' dia, nacapella do Senhor Bom Jesus dos Perdões;convidam seus parêntese amigosiilini doassistirem, e d'esde já conf—suni-.-.e sunx-mamente agradecidos pelo neto de veidu-deira caridade e religião.

D. Maria Juüa Ferreira .>•A viscondessa do Lamnre o Jía-nuel Antônio Fernandes Lima.rogam aos seus parentes e ás pes-soas de sua amisade o caridoso_ oLisequiodeassistirem a uma missa,que mandam celebrar na matriz da Gloriaamanha quarta-feira, 14 do corrente, ásinfle? 'nn.. ..I-... _1_ ._. . . * "81/21iu«o, !<ui uiiuu ue sua presaoa irmã,D. Mana Julia Ferreira, falleeida em1 orto Alegro, em principio do corrente

JRECISA-SE donm bom olIUinl do pbarmacia;na travessa do Bornjardim n. 72 A.

O PAQUETE

RIO DE JANEIROsahira no dia 15 do corrente, ao meio dia,para os portos do sol até Montevideo.

Esto paquete recebe carga o passa-geiros para Matto Grosso.

Recebo carga c encommendas pelo tra-piche, rua da Saude n. 14 A.

3S-IÍJ3QM3AÍENDE-SE um sabl.i cantador, por 2Õ» • na maIdo Livrai—nio n. 83. ' T

VENpEJt-Sh armaçiics. balcões, "vidraças

doporta, divisdos do escriptorio, Mcrlvatilaiias d»uma o duas pçisoas, lavatorlos, cadeiras para bar-beiras, rnestis do botei o botequins, dlloa com rodasdo cavallinbos,. uinchos do ferro para obras, balitu-cai, pesos, merlirlns, moveis o utensílios pnra Iodosos ncj-ocios. vendera-se barato, por ter mniia obra •na autiua e rrora «uni casa do Alonso, rna do Vis-condo do Rio Branco n. 03, entro as do Núncio o

-INIIA DO XOIITE

Banco mineiroSr"io convidados os Srs. subscriptoresde acções do Banco Mineiro a sc reunirem

çm assemblea geral de installnçüo no din17 do corrente, a 1 hora da tarde no Bancodo Credito Real do Brasil.Rio de Janeiro, 12 dejaneiro do 1891.—Os incorporadores. (.

BANCO DOS ESTADOS 0-IOOS EO BRASILDo dia 21 do corrente em diante pagar-se-ha, na thesouraria tl'oste Banco, aosSrs. accionistas o terceiro dividendo árazão de b '/. ao anuo ou 38000 noracçao. *^

Rio de Janeiro, 12 dc joneiro de 1891.-Manuel Coita, secretario.

«lcCouiimii!¦!_ AS—itul—<*t*M*nProilisclns (te I*-|K*lu«

Os Srs. accionistas são convidados afazer a quarta entraria de 10 •/. ou iojjOOOpor acção, de 15 a 20 do corrente, no es-criptorio da companhia, á rua do Carmoli. 18.—Carlos Gaspar di Silva, pi—i-dente. (•

O PAQUETE

ALAGOASsahira no dia 17 do corrento, ós 10 horasda manhã, para os portos do Norte, to-cando na victoria, Porto de Amarraçãoe Óbidos.

Recebe carga e encommendas pelo tra-piche da rua da Saude n. 16 C.

Valores, passagens c raais Informaçõesno escriptorio centrai.

RUA DA SAUDE N. 14 A(BEOCO DO CLETO)

VENDE-SE um bom piano PlojreJ, quasi novo,

P^Lí?.Ç_*^i!i*L—íif__,.(o* r'"* i1d Ilospicio 271,WI-NIIE-SE, por :iã:00(i_ unin~oií(ienlo cosaWconitrnida solilamenle, coni Iodas as -niUr-Mbynienicas o _osto moderno, dispondo do dons salasollo ipiartos, comparllmenlo reservado rom liorrlrelroespecial o outros acecasorios, dispensa, ro/lnbn, ru;Na frento o ao lado tem jardim para Ir^railonro delamilia, o aos funrlos granrle lurrono. Itirlcrumilcnle-menlu o ao lado tem irm clialel com nuarlo narafcilor e lianlieiro dn ebnva, Inranilorla etc., elo.¦nforioMt> por obscjnlo, a rua dos Volnnlario» rlnPilria n. 1*211, |iarlnría, até ás 10 horas da mauuã edai 5 da tarde nm dianto. *•*—••» v

Plt-CIHA-Mli. para familia «lc(rniUtiiiciito, «Io uma cusn cs-pneona, com MioaM nccnmniotln-V«»c.*« c «iuc tcalia jariltiii, prefe-rc-Mc cm arralinlde, num uãomuito iiH.-iNimlii «io ecutro «In cl-«Inde i itapu luforninçõcM nu run«Iom OurlrcH n. na, CHCi*I»toi*lo,q_ti tx n» 3;iior«ã"«In ¦«________(•

PRECISA-SE para casa de familia do nm coii-nheiro o do um empregado para nualqocr ser-viço j na rua dos Voluntários da Pátria n. 311.

PRECISA-SE do uma criada para pouco serviçoinforma-se na run do üarno de Itapa„ipo n. 08

PHKCISA-SE de uma menina de IS a 14 annos

para andar oom criança»; ua rua do GeneralCâmara n. 110, 1° andar. (.

PRECISA-SE do olliciaes sapateiros para obra aladrado nomem o d» noahora; na rua Ajudan^S8, labrlca^ -

PRECISA-SE do uma oonlra-mcslra o do boascostiirein— e ap iludi—»; na ollicina do vestidosda rna da Alfaade_a n. i5., cobrado,

PRECISA-SE de nma Ijpa lavadeira e «ngom-mailoira, para passar roupa a forro; na rua doGonçalves n. 41, CaInmby. (.

PRECISA-SE do um poqtinno barboiropnrn acabar

do aprender o ctllcio, mesmo rmo seja dos últimosclioijados; na nia da Uunião n.í D, Gamboa. (•

TOW.IMIO de Minas 040, 700 e 700; banira rlePorto Alcírc, lata ria 2 kilos lgOOO, de D, SgDflO •

feijão rio córes 80 a 180 ; resteas de alltos 120 : na-hlos suiieriortis 140, do 10 maços pára cima ISO rariiriaririíis (10 rs. a caiia; azeite, latas dc litro18—0 (não o do nlgodfio Mino por abi so vende aIB100; virrlio do Rio Grande uva, pnra. 210, da 10garrafas paia cirna 200 rs.; polvillio 240 ; manlelcáAiiiihux Kréies 18100, lauí ilo kilo 28-240 (i sujrafiora Ilonrapnv); lombo cm relallios, poriril, etc. 508 rs.;alprslc 3(10 ra.; manteiga Denmcnv o lirelel ISIOII cl8-'-i0 ; nelit-pois 440 e 500 ; clr'á da Inilla niirnli-nlro 48-00 o kilo (valo 58); Irarbanto (glOO o kilo;râanlolgã Lõ Pelit, Ralcloro o Monte S. Misoel1S0S0 a 1S140 (são iguaes a Djnragrry); feijão prelonovo 120 ; manteiga Normarnlia, Jorge Nom, Fãc-ciolc. Sociclé, Aiinloli o Gabriel 000 a IgOSO; oazo te rio litro cm caiu lem desconto, banira Alves18700, laia de 2 kilos 48300 rle 5 ; só na ma doNúncio n. i, esquina da do Visconde do Rio liranco.

i SRA. S. A. P. tem nma carta ncslo cscriplorlo.

Dom dgSOO obtem-se a sorte grande daloteria do Gran.-Pará, que corre sabbadosem falta ; 2d contos por inteiro. Otrigesimo de SOO réis da direito a 4coutom.

pARTEIRA Silva, mudou-so para a rua do Esni-rito Santo n. 14. '

FUGIU ria travessa do Conselheiro Saraiva n. 0

um ctchorrinlio branco Iclpndo, dá pelo nome doJoly ; quem o acbouo quizer levar á rua acima serágenerosanionlu grhliQfcátlo.

kllATOIHÜS innnnnrenlacs só para quem sal»^apreciar; na nm da Imperatriz, n. 108. '

(,

470:000$ Adianta-se particular-. - _ _.__.,, nienUi sobra Irypolbo

cas do prcrllos na cidado o subúrbios, ou emprega-secm compras do prédios no centro rio commercio;trata-so na rua da Uruguayana n. 51', sobrado. (.

ASgrCAI. <i*ltiii*a«l«>, «u_>ui*|«i*

ao refinado, irende-so do 1" a 300 re. de 2" aSUOj do 3» a 200, o kilo; na Compnnbia do Trituração e Moarienr, travessa do S. Domingos a, 7,granile fnlii*l«*— n ____j_gj_j

MACHINASdo costura nsadas, de pe* ou do mão,compram-se; na rua do Ilospicio n, 212, loja.

COSTUIIB-II-AS - l'r<-<-lH-i.M.. <!«•

SO COHll ll'HN, H«Mt«l<> «-Ol-gil-nlielrnM c rmelran, pn_.nm.ac oi'-«IcnndoH vnnlnJoMtiM; iiim oittlei-unn Aux Dnnica —IcgautcH, rua«lo Tlicutro ii. t. (•

PIIKCISA-SE da uma professora de piano, quosaiba Irem musica pnra ensinar; trala-se narua do Presidente Darroso n, *",141.

PRECISA-SE d« nm pequono do 18 annos, paravender balas na rua, do condueta afiança.—; narna da Real firnnilcn n, 48, Botafogo.

V-IVDB-8Kmilho, nnfullú ttCllNHO, dc- . «mito fresco; na companhia do Tritu-ração c JUoagem, travessa do S. Domingos o, 7. fa-bnea a vapor; lia graudo porção. (•

JHECISA-SE do um homem para andir com«urros; trata-so na rna ¦Mnriz, o Barro» n. 44. (•

..ip-ii... Brasileira âs Esíraflas de

O PAQUETE

SATELLÍTEsabirá no dia lt» do corrente, tis 8 tio-

ras da manhã, para aVictoria,

—atila oAracaju

Recebo carga para os portos acima pc-los armazéns da companhia do largo daPrainlia c. 6 (junto á ponte Mauá).

Píl,''c'_',A.-SK dò olliciaes sapateiros para obra a

.*". |wg.-«8 bem; nania do Carmo n. 10.

PRECISA-SE de nm caixeiro do 14 a 15 annos -

na rua da Impera-.» d. S4, botequim. (•

PRECISA-SE do nm olTnial sapateiro pi!rii~cõn"-certos, por mox ou por pe'»; na rua do s

PRECISA-SE do carpinteiros o pedreiros; na Fa-

hriea de Oleo» da rua do S. Chrlstrivão n. 254. (•

PRECISA-SE de ama criada; na rua dos lava-

lidos n. 01, casa du pequena familia.

UNE maison do famillo do premier ordro, 8'ofTrr!

à fournir à manger A des prix morlerés, culsinct:francaiso, on porto à domicilio; rua da Allaudcgan. 120, sobrado.

PERDERAM-SE as apólices do ns.004 c 1324, da

divida publica, do valor nominal de 2008. (•

DII. A-FttEDO BnHtos, espec. de mo-

lestias dos pulmões, coração a rins. Cons. Ou-rivos 103, dns 2 às 3. Res. Malvino Reis n. 05.

A sociedade que ei rava¦1'CBta in*nçn no!i a -rum dc.lítipíÊsiH dc flnhu &. C, e conieHtnbelcciiiictito de coiuuils-««le», ú nm TUeoiiliilo Ottoul¦i. 78, r«>l dlsmolvlda u*c>Mtn«latn, i»ot* necordo o cxtilt-nçãode pruwo social,

Todo <» aetivo e passivo so-elnl ficou pei*tei*ce—do ao sócioimrão do Alto niearlm (JoséJoão Rlartlus de Piulio) e osócio A II>ei*to Antunes dc Caiu-lio» retira-se gingo cMn(i*>n.*itode todos os seus liaveres uasociedade.

ltio de Janeiro, IO dejnnclrode iSiii.—Barao do Alto SSeari,,,.—.liberto — íitiYi'—r tte Compõe

BARÃO DA VISTA ALEGREOs filhos, nora, genros, tios, pri-mos e cunhados, agradecem atodas as pessoas quo acompanha-ram os restos mortaes dd mesmo__ finado, o de novo lhes rogam oobséquio de assistirem à missa de sétimodia, que ha de celebrar-se amanhü.quarta-feira, 14 do corrente, ás 8 1/2 horas, naigreiadet.. Francisco do Paula; o quodesdejâ se confessam muito gratos. (•

BARÃO DE VISTA ALEGRELuiz Damasceno Ferreira, pro-.fundamente penalisado com a no-ttcia da morto de sen particular*amigo o barão da Visia-Alegrc.faz rezar uma missa pelo sou re-pouso eterno na 'igreja matriz desta ei?dade, amanha, quarta-feira, 11 do dor-renie, ils 9 horas, sétimo dia dc seipassamento. £*£

DJElMIRAGOMESDOnArTO

+.Í*?

IS-*«*J**- do Santo Au-tonio dos aVourcs reza-tsc,liojc, terça-feira, áss -/*v lioras, nma missaf-omcs dos Santos, trlccsimoí-S-to."0" ' u f a M¦ *«»»»««"-

!AÇA

P|R—'ISA-SK do uma criada nara lavar o coijuhar

para duas |wssorui; na rna ao S, Leopoldo n. 51.RECISA-SE do um ollicial barbeiro; na rna doS. I.aii Conraga n, B8. Si Christovão.

PRECISA-SE do nma perfeita lavadeira e cnpom-

madeira; oa rua do Souza, Franco a.4, VillaIsabel.

)UECISA-SE do um aoldndor do latas; na Fa-brica de Óleos ila rna do S. Christovão n, 854. (•

PRECISA-SE de uma porfeita lavadeira o onenm-

madeira; na rna de Souza Franco n, 4, VillaIsabel.

PRECISA-SE do offleiaes ciitarrciros do papol e

Ij.-ilba; na rua da Ajuda n. 07. ;_^

PRECISA-SE do bons ompreesdos de funileiro e

lurabciro ; na run do Riacliuelo n. 141.

TRASPASSA-SE um botequim italiano com ge-neroj do mesmo, na rua do Viscoudo tle Sapu-

cahy n. 75, o motivo é o dono aebar-so doente, cquerer retirar-so para ma terra, a casa faz bomnegocio. (•

CONTRAMESTRA.-Para dirigir uma das sec-

ções artísticas da fabrica do ronpas brancasSanta Rosa, A ma do S. Clemente n. 14, precisa-sedo uma habilitadíssima contra mestra; eiigindo-setambem quo seja senCora digna do toda a respeita-bilidado. (.

COSTUREIRAS.—Na fabrica Santa Itosa, á rna

do S. Clemente n. 14, precisa— do perfeitascoslui—_ de roupa branca.

ESTALOS.—Compra-se grando porção e paga-semelhor qno outra parto; na raa do Catteto n, 51,

ehamtarla, (.

Alfredo Montanha Martinsde IMulio c Afgrostliihó A—lan-ci» Guedes Lisboa, lazctm _>u-lillco «_ue com o concurso dcdois sócios coiiiiunndltai*ioSjconstltuiriiin oo!» a firma dcMartins de l-ltiEio A C, ninasociedade coiiimcrclnl paranegócios de commissões e con-sl_.na«.5cs, coiitiiiunudoassimo incsiuo coinniercio da iden-tica liruin extiucta c de «|uoci*n soeio o Sr. barão do AltoMcnriuí, cujo aetivo c passivofica a eai<*,-o da uova firma«|ue é siicccssora e ccsslo-unrla.

lllo de Janeiro, IO dejnnclrode iSOi.—Alft-cln ítontauha Ha,'-lime tle Pinho.—Agostinho Amtanciotlueilee I.itboa.

D. CÂNDIDA DE CARVALHO+ Ricardo Luiz Felippe de Carva-lho © suas filhas, mandam rezaruma missa de trigesimo dia poralma de sua prezada esposa owii.-11**! P* «-¦-»--*._ de Cor-iT a. ? V.oÍ8' *erÇ**-f<!*ra. 13 do eorrenrte, as 8 1/3 horas, na matriz dò Carmo.

ARSENAL DE MARINHA

j

CRIANÇA PERDIDADesappareceu da rua do Conde d'En,

Avenida Ribeiro, um menino de 11 annos,do nome Arthur de Mendonça. Trajavacalca de brim, sem paletot' e descalço.Pede-se a quem d'clle souber o favor deinformar na rua do Sacramento n. 1,botequim do Freitas. 7i!<..-'.

UMA professora do plano habilllada, di 8 lições

por meia 108; na rua - " 'sobrado.

do Alcantara n. 18,(¦

Jorge n. 4.

P

*)RI"CISA-SE rle dous trabalhadores; na praiaI*nnii.n;.-i n KO - .Formosa n. 89.

checada ba ponco da Europa ;ratfiz it. 93, sobrado. na nra da Impo-C

PRECISA-SE da nm Iiom copeiro dando a sua

carta do eonrlrrr.ta ; na rua do Monto Alegre n.l.

PRECISA-SE dc uma boa cngomniadcira o iava-deira para casa de familia; na mado Lavradioa. 50, sobrado. /.

PRECISA-SE de um official barbeiro; ua praçada Harmonia n. C5. * ^^

JRECISA-SE dc nmaponir—r o arnimar casa;

, 99.criada para lavar, en-

na rua dc SaaWnaa

RECISA-SE de uma senhora dc bons costumesg-para fazer nlsnns serviços dómeslicój, será tra-Lada como pessoa de familia, eonvenci.inan.lo-sc omais a vista j na rua do Conselheira Bento Lisboan. 14, Cattete. i.

PRECISA-SE de Irns corpinhoiras c saieiras - nasoHicinas do Bon ilarcbii, ma do Thrairodâ. 15 i' 47. /.

JRECISA-SE do duas coslureir— e uma cozi-nlieiia; na roa da America n. 2S. sobrarlo. (•Passagens, encommendas e outras in-fonnaçõ—60 M PRIMEIRO BE MáR.O 66

embarca-aas' em seís «j^es. I SridT"*05; - ™ 1U"" Rás "'103' Rio Cm"

palhan. 'J2.

I—CISA-SE de um tmprppado qne ttuha pr.rliiade fabrica cigarros, » prciis.vsod.jeiparreirosi!..- papel, perfeitos; aa rua da Assemblea

PRECISA-SE dn uma criada para lodo o serviço,

para casa do ponca familia; na ma do Mari—sI.ago n. IC A, Engenho Novo.

PRECISA-SE de tira cotlnhelro rpM entenda do

trivial de uma casa deputo; na travos—doPaço n. 14.

PRECISA-SE do nma menina de 8 a 12 annos,

para lidar cnm crianças, não so fazendo questãodo còr; na rua da Lapa n. 73, «obrado.

I ' ili' nm homem viuvo com flllioi; na nia' Formosa

n. 109, 1" andar. (•

PRECISA-SE dc uma —iiramaquõ cosa;, na rna

do Lavradio n. 90

F^RKCISA-SE dn uma criada que cozinhe o lave!i [.r.n- tua casal sem Olhos; tnU-te na rua doGeneral Caman n. 130, 1° andar. (•

JRECISA-SE d.i lima perfeita cozinheira e lava-deira, paro um casal; na rua da Alfândega n. 318.

JRECJSA-SE dc nma cozinheira; na rua Uni-pnaj-anaji. 90 A, kija dc fazendas.

iltlXIS.V-SK deuma cozinheira; na rua doilouteAJcpre n. 17 A, junto a ma do lliaclinelo.

JRK—SA-SE dc officiaes cigamiros; na rua Pri-niciru de Março.n. I33, paga-so bem.

)RECISA-SE dc coslui—ras |iara —Icas c palctói_ de homem, o aprendizes; na rua do Livramenton. 15. (.

RECISA-SÊ do tnna criada para cozintrar p.-.rai líuus pessoas c inais arranjos ce casa; oa nia doChlclwrro n. S, Catumby.JJRECISA-SE de daa* corplnbeiras qu- tonhrrnirpralica de vestidos, para casa de familia quecose para lúra, seadò tratadas comj pessoa da fa-milia, podendosihi- 105 sabbados ou -otlu» os Jias;na rna da S. Cl—rente n. S, sobrado, Bolaiíjo.

AULA de piano, canto e solfejo. flauta e rabeca,

nas quartas o sabbados, 10$ mensaesda Misericórdia n. 3, 2° andar.

na rua(•

El Uurdra Amara é o mais etlicaz medicamento atenojo descoberto pra a cara radical das moléstias duMtoaugo o intestinos. Vende-se em todas as droga-rias e plinrmacius o no deposito do fabricante, i raade S. Pedro n. 82, sobrado. (•

Tratam-se dos pa-pcis no civil ere-li.ioso; narua dn

Uruçuavana n. 150 A, Francisco E. de Azevedo. (¦CASAflNTQSCaspa, -cabellos brancos O restanrador dos

cabellos lira at caspa1di cRKlmenlo e ficam brilhantes, não se precisausar óleos, poniadas, etc., etc O nn diário tornaprelos os brancos. Vidro 28! ma do Ouvidor n. 87,casa da Boche; Quitanda n. 33, loja de calçado;Onrivei n. 118, drogaria, c Imperatriz 132. (•

PASTACELESTE

Infallivel parado-res de dentes, pre-parada pelopliar-maçou tieo AlfredoJoaquim de Oli-veira. Vende-senas ruas Bella deS. João n. 31, SãoPedro 80 o Tb—-Iro n. 25.

M . f* M C QI f. FLUIDA JANVROT. Os dis-:CíHUÍ. — OI H linetos clínicos d'esta capi—p^scrüvcra com vantagem este importante medica-mento para combater as drspepsias e moléstias In-Hstiaaes. Vidro 13; na drogaria Janvrot, roa daQuitanda n. 35.

CANÁRIOS BELGASYcnde-se a l|i_ eada nm; na rua do

Espirito Santo n. 33, fnníoa n. lí. (•

ENCADERNADO!*Um ofücial do' encadornadnr desojn

empregar-se no mister dé sen offieio, forad'es— capital; quem precisar dirija-se empessoa ou por carta, a rua do Costa n. 80.

Augusto Joaquim do Araujo o fl-llios convidam os amigos e collegasa acompanharem os restos mortaesdc sua esposa e mãi, hoje, 13 do^«-TT* c?,rre .fe- &SJ> 1/2 lioras da tardo,da rua Carolina Reydner n. 80 nara ácemitério de S. Francisco Xavier. ""

Felicia Maria da ConceiçãoAntonia Dubaldina do Menczo.manda celebrar uma missa poi*alma de sua chorada avô, na igrèfado S. Pedro, hoje, ás 9 horas, liara__ este acto convida seus parentes opessoas de sua amizade. t

tMaria T&eoflora dos Santos Ferraz':+I d

Por alma da finada mandam sensparentes celebrar uma missa naigreja da Ordem da Conceição" (riiado General Câmara), hoje terça-'

. ._.feira 13 do corrente, ás 9 lioras^trigesimo dia do faileciniento.Teuente-gcncrnl VImcoikIc «l«iSqnta Tliorczn

Hoje, décimo segundo anniver-sario de seu failoci—ento, celebrar-se-ha uma missa por sua almana igreja da Cruz dos Militares!os 9 horas. • „*tTRATADO ELEMENTAR

DE

ESCRIPTURAÇÃO MERCANTILao alcanço dc todas a« In-•tolllf.ci.ela* o de totlnn anclatiacM. »»clo ^uarda-llvruaVicente Ferreira da CunhaAvellar

Entrou para o prelo a 2' edição d'cssouülísf—nõ "trabalho, consideravelmenteaugmentado e corrigido, com uma parteimportante, relativa aos bancos e com-panhias; preço de cada exemplar, 5_. Lis-tas de assignaturas nas principaes li-vrarias, na typographia MonfAlverne,Uruguayana, na rua Sete de Setembro ena casa do auetor.

Officina de carpmteiro emarcineiro

'"¦raspassa-sc uma boa officina, cons-tando de madeiras de vinhatico, pinho,ferramentas, grampos e diversas ferra-gens; o motivo do .raspasse è seu donoestar doente e ter dc retirar-se ; para vêrna rua da Alfândega a. 243.

CARPINTEIROSPrecisa-se de bons carpinteiros nas

grandes oQ—inas da rua do Marauez deAte antes n. 100.

t Antonia do Sá Lopos da Cunhafaz celebrar amanha 14, ás 9 horas";na matriz do Sacramento umamissa por alma do seu saudosoraariao, o capitão Joaqnim IBentóLopes da Cunha, 1* anniversario do séífaileciniento, antecinando seus .icradcci-estámentos as pessoas quo assistirem aacto de santa religião.

ATTENÇÃOSabbado extrahe-se, infallivelmente, aimportante loteria, do Gram-Pará, qurTnunca transfere. " .'Com 48800 recebem.se3-eontos. **Com 800 rs. recebem-se 4conto».

SUMIDOURO íOs abaixo assignados fazem saber atodos os teus amigos e freguezes que,em 1* do corrente, passaram sua casacommercial aos Srs. Rocha * Monteiro,

que continuarão com o mesmo ramo asystema de negocio, fieando a liquidaçãoda ex_ida firma a cargo do sócio LuizRocha, na mesma casa dc sua antigaKsidencia. Sumidouro, 8 de janeiro da1891 .—Zeferino Fernandes & Rocha. {f

ATTEiNarciso, «—-escravo do Sr. Graça, quefoi morador na Garea, precisa saber da

sua mãi Joaquina. Quem da mesma sou-ber fará o favor de avisar á rua Estreitade S. Joaquim n. S5.

_•--

•^mtrr^mw^mwmwmm-m^fm ^aWMamlmTÍBm*)^!^^

w

GAZETA DB NOTICIAS - Terga-feira 13 de Jansim de 1801

HOJE

2do governo

^T^^^^^ »** no <U_ to -«.

BECCO DAS CANCELLAS 2 ACAMÕES ôc C,

Loteria do Estado da Bahiati

roíODopooLOTERIA 00 ESTADO DO PARANÁ

-*— i—- m

Extracção da 3" parte da 2a loteria un IP_.-. _.-^t^'Í-r _ * N0 SALAo do CONGR--sso brasileiro I I \J\t3 EnJMPRETERIVEL: Á' I HORA DA TARDE IMPRETFT.TVFT

** ST;^.attenÇâ0 d0 IeSpetoel -»"*« P-» — "•-«*. ente é extraUidtt .-esta capital , cofM_.X_5a Uo ^«^^^^!_«>__«+.«—oa.v.*.-,.! custando cada intai-m adíttftnn « o* _,_-__-<___- o™ __ .__ 7 /o1 , sto CIU?..

Extracção iili14" série da 4" loteria

ü.

IRIA DO ESTADO DE S. PAUL!A MAIS AJÍTIGA E ACREDITADA BE TODAS AS LOTiUS

Esta loteria, uma das mais antigas e que de melhor credito cosaentre suas congêneres, tem 2451 prêmios dÃàstafetel^r JSgo publico pode verificar pelo plano impresso no verso do respecUvcbilheSí^™í A^?00 receb0"Se 115:0008000Gom SOO x-s. reeetoe-so 2:50o|ooo

Nao tem bühetos do mesmo dinheiro; os menores premios (crue são aáinações do 1» e 2» premios) dão um lucro certo de 25 •/ viM (_íifrçáTsVèdai^so4$800 eos sextos soora- -^Mi-31De todas as loterias que se extrahem semanalmente as dn 1___i«e Pernambuco são as únicas que dão o prêmio StegTal do ™

fi. !!___>• 00|000

K^^^^^^^^^^â JOC3*-^-M: só o.ooo _b_._l_sí:is^b2sbJpMlIl?^ E-stracção da la série da 455a loteria

*mm _ãm aa^-| INFALLIVEL

Çjlmose^ gR^^^PÍ|£É|Í^ ,0 feoureiro,Bento José Alves Pereira.-8. PAULO.IAnfimis °™™**wi£^ 1 ¦__@be 1"" ——-—

I *" a«a-W __1 _ Ift t«r_ipt_,rei»iuUtueoiangUB,calmaoaner™onqncaco_18Upa0 I I I" _______ '"" '""'" """__

I CtllOrOSiS ^^^VlffiBSS#^^J -^-ü-DA-Nrg-â. -DE __.0_____CII.IO ^fc, -" I 1

de L. LEGRAND, II, piace de la Madeleine, II, PARIS mlmfi^ fl(antlflamonto 207, rue Salnt-Honoró) **^» J. \_tY ¦_ ' '-• I Ul _T I

«no ^?tracç,5es' umaJtvez, marcadas, "são inadiáveis, aimâa mesmoqne ande qualquer ontra loteria. -rosmo

As remessas para fora são feitas com bastante antecedência e sem'commissão, e os pedidos superiores a 10 bilhetes são isentos de despeSde correio, que corre por conta da thesouraria. "-^P-^aCaso a sorte grande seja vendida em qualquer parte do interiorserá enviado um empregado que fará o pagamento integral, não tendo*o possuidor de fazer despeza alguma. ?

Os pedidos para o interior devem ser dirigidos ao encarregadoda thesouraria, abaixo assignado, para serem promptamente desoaVchados por intermédio da agencia das loterias da Bahia, em S. Paulo'ÍA_. Pagame-ato dos premios é feito não só n'esta capital como emtodos os Estados onde existem agencias d'esta loteria. T»Remettem-se listas para fora gratuitamente e envia-se telegrammados prêmios maiores, no dia da extracção. M '*

O Ef-GA^PSEGADO BA THESOURARIAAUGUSTO DA ROCHA MONTEIRO GALLO§3© BÚM BM URUCIUÂYANA BO

'CAIXA TOSTAI. 1104. Telegrammas AGALLO.

RIO 3Z>__3_ JAMEIRO___5_3_ti__£§íiipot^i-ifâ m^Na b.— o ei. r>_s..ao Sr. Jo..é Luiz eit»..O I>n.7u -iiíf';v3-»E___i»

O n. ¦}*:{«. t.rc___3_i_ít-ajtítji! uo Si», couiuienIIOMplclo.

Prtf-üiiftia^PALMATA&P n.PÍ.___

6oenl?_àeild0. ._"" re,SDltíld0 £¦**»•¦ em t("-**s <** moléstias do

__í?i._..__.__ .5_*' l,ro"-;,--tf-». l»i*onchHc*-«»tlii»,otIcn_i, couuc-tycbe, rouquidão, |ier«ln Ue voa, to-mcti ucrvotau, otc. *¦ A tejKtt no deposito de preparados mediciaaos

F. DE PAULO DB FREITASV <_* EM TOPAS AS PHAKMACIAS B DROGARIAS

RESISTEao emprego lo vinho — xarope — qraoeao doHEMOGLOBINA de V. DESCHIENS

S_A._B.i_0 ORIZA SOBERANO VIOLETAS do CZARPOS DE ARKOZ ORIZA. VIOLETAS do CZARESSÊNCIA ORIZA VIOLETAS do CZAR««,S^M'C0*'01Xrijí- ORIZA VIOLETAS do CZAROOTTAS ORIZA Eliiir i W dinuirlçlo VIOLETAS do CZAR

Superior - ©RI_ZA*«©Xk- Para os caiellosCREME-ORIZA & ORIZA LáCTEO ,... _ .._.. tf0 *__.ESSENCIA-0RI2A SOLIDIFICADA â_£ ^SS.ORIZALINE \í!u"ãtm!'min í"!". """*' "^ « -*¦-¦•¦¦<>» •. *•¦**. 8_

Eff» foafars as Pcrfumunas, Pharmacias e Drogarias ão mundo enteiro.

Mfanda-ne t'rt_nco de porte o Catalogo-Bijoa.

SETTERPERDIGUEIROS

*y*S.íe"se um casal- Botafogo 70. (•

.COSMORAMA MECHANICOr Vende-se um com cinco bonecos au-

f_on._tieos.-Bua da Alfândega n_ 123. (.«tr

AUGUSTO DE SA VIEIRAor de retratos a oleo e crayon, pai-ms, etc,j rua Theophilo Ottoni n. 127. (•

______________________ - ¦ "" ...

Í5* SERJE DA S* LOTERIA-3_2&'X-_E:___iLGÇJ^.C> I_^_-__.X_>_B:-A.-4rE3XJ1E8ta toterlu tem »,_5l

quilos do

^^««JP^eia, como .o verlOca pelo plano no

Com 800 rs. pdde-se obter 2:500{ e com 41800 I5:000P0

VESTBOOS fENXOVAES PARA NOIVAS«W-els comprar por metade de seu valor?Aproveitai a grande liquidação d'estes ar-mos no grantire estabelecimento da rualarga de 8. Joaquim n. 150. (-

HAUNÇAS CONTEVILLE101 Rua do S. José 101 (.

Ç. N. do Calçado para Criança•' Precisa-se de senhoras e meninas que

gáiban) coser em machina, entrando ás7 bania da manhã o sahindo ás 6 da tarde;*-» rqa do Barão de S. Felix n. 1. (

íAM

conto (MÍTICO PLANO)PARTE

SABE2_T!U|GÇâ

BI

_o_a_FALLIVEL

Loteria do Estado de Alagoas_2> .a__F_-_» _ <=_. ar_ a_» <• . 1_a__-_^_.d_ ^~*^21 série da A* loteria

raTOACQ® INADBAVEL

17 do correnteImpreíerivelmente

Ente lmportantliMl_no planotom _._50 iii-t-mioM, acnilo de430 CONTOS, .'IO CONTOS, ISCOIVTOS.G CONTOS,» CONTOSo graude i|iian(1iIuiIo do ou-tros. bons. pi»ciulo._. 17 do corrente

E.ta loteria tem ».45i p^-emlo. rktart^hggta^ como TO verlflca pelo ptóuo u^

Com 800 rs. pdde-se obter 2:500$ e com 4}800 I5:000p00Além da sorte gri-nndo taem iircinSos intcei»ac_ do 1:500^000. nnnannn _. _...„_..>_ ^.. J«

^y» dc ISOSOOO, 0OH.0O0, «O«00^Te aúüitòZoXÍ! iS__2rcf a"d° *"*»tla««?

As extracçpes uma vez marcadas são inadiáveis, nliidn mcaiii» nnc ande annlano•• «.....„ »«*_> a aremessas para fora. sao feitas com bastante antecedência o sem i_m____iSsSS_?^^_^ífe^??¦• tAs_ft.tim_$efflj__o»-8_^^O encarregado da tkesourarla, GASPAR PEREIRA COUTO ' '

AttençãoMatheus Tavares & Teixeira, com mer-

dantes na cidade da Varginha, Estado deMinis Geraes, á rua das Flores, avisamatpdos e com especialidado seus fre-áue-es, que têm um completo sortimentooefaíendas, roupas feitas, armarinho, mo-

lados, ferragens, louça, calcado, chapéosí sol, çhapeos da pello para homem o

«eneros do paiz, por preços módicos e afllnhciro. Venham vèr e comprar parac****. Varginha, 1 de janeiro de 1891. (•

ÍAtANÇA-3 CONTEVILLEVI Roa de S. José 101 (•

M-FUMO LOTERIGO

fe excellente qualidade; acha-se á vendaftn todas as casas de varejo. (.

FERIDAS ANTIGASCuram-se com a pomada de Ricord

gica garantida para uma cura ellieaz;Wco deposito, roa da Assembléa n. 89.Itote 18, duzia IOSOOO. (•

CIRURGIÃO DENTISTADr. Vlriato Rodrigues, ^plloca_íes de

j. - ——¦ —>—i *.__•_> .ni uina— ii •ua manhã ás 5 da tarde

¦S. I. DB CAIÇADO FABA CBIASOâ_Preeisa-se de o£Uc!aes sapateiros para¦ontadores e acab^dores, na rua do Ba-_to de S. Felix p. 1. ¦.:¦¦¦, .. '(¦

DYSPEPSIASCertifico que, soffi-anáo minha senhora«e uyspepsia por longos annos, ficou ra-«•.caluicute enráda com o emprego da«cetandra Amara. Rio, 15 de aetembro«el.go._j. C. Pereira Pinto..ende-se esto medicamento em todas.« pharmacias e no deposito do fabri-S-uteàruadeS. Pedron. 85, l'andar. (¦

CARPINTEIROSPrecisa-se de bons oflieiaes carpinteiros' pedreiro, rua do Ifospicio n. 36* A. (•

BALANÇAS CONTEVILLE101 Rua de S. José 101 (•

Gom 4$800 recebem-se 24 CONTOS de réis por inteiro» 800 rs. 4 CONTOS de réis »UNICA LOTERIA QUE DISTRIBUE 70 X Em PREMI®!

UNICA LOTERIã QUE NÃO TRANSFEREPara informações e pagamento des premios — Rna da Urngnayana n. 23 ... SuoJaneiro, Capital Feãeral -— Caixa do correio 64®.

OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS AAGENCIA DAS THESOÜBARIAS DO GRAM-PARÁ E DO MARANHÃO

S _F..XJ^. NOVA DOEndereço teleg i»ni>htco — HOS A S

•OXJX^IIDO]^Rio de Jaueiro

±±a loteria—parte _Ln

„ mm. li ll ll mm¦ " ¦¦¦ ¦ __

LOTERIA DO ESTADO'*_¦¦ ' IH -¦¦!_¦ ¦¦.¦___-

, ____.

A ÍO* série da <S" loteria deste Imnortnntcplano será cxtrablda, como iEo eoattssiie.

INFAttIVELMENTEHA

Com 4* i*-ccbcm-Mc dez contos, cam SOO retadous cou «tos.SO' JQGAÍS 8.0OC aS5_,HE*S*ES

UNICA LOTERIA QUE DISTRIBUE 70 X EM PRESIEOíA seguinte eitracção (11a21 do corrente.

série da 4* loteria) terá logar, como de costume, fôaarta-fôira

Para informações e pagamento dos prêmios ¦-¦ rna da uruguayana n. £3 ¦— Riode Janeiro, capital federal — Caixa do correio 646.OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS A'

AGENCIA DAS THESOURARIAS DO GRAM-PARA' E DO MARANHÃO.EM S. PAULO A ANTÔNIO DE SAMPAIO COELHO—CAIXA DO CORREIO N. 152. CiDADE DE S PAULOMINAS GERAES. A AUGUSTO JOSÉ DE ALMEIDA—LARGO DA ALEGRIA K. 42. CíDâDE Q? OURf-PRETo'

Remessas de bilhetes e listas para o interior, livretidade superior a 50$000.63.'•5®

Bilhetes á venda na thesouraria e em Nictheroy, rua da Praia_Q A**-**"» Q___ a _r*l__ l-.-t1l_AX_-.-_ __ 1___x • _.*' __de porte, quaa*

.w vw*_u^*^ ¦*_/*._*# !-

Extracção ái Quartas-feiras—Rua ão Hospicio 84O thesonreiro, J. DRUMMOND JUNIOR.

LOTERIAS DA¦»-'-' ''-»_:. r_-.-f'

_GAPITAtI*-Aa.-E:t.T_Ea

Extracção SEXTA-FEIRA 16 ExtracçãoINTRANSFERÍVEL! A» I HORA

para fora, livres déOs bilhetes acham-se á venda. Remettem-sedespeza, pedidos maiores de 50$000.

THESOURARIAL _£_.TE_J__«L IDO HOSPÍCIO

OS THES0Uf.Elf.0S, ALMEIDA á%M±

MAZARETíiEstas loterias

hora da tarde.são extrahidas todas as segundas e sextas-feiras, a

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^-^-s.SSL-,.i gg,^^ NQTI^SJ^ Tei,ç?H"--Mra *3 de Janeiro de 1S91

PROSPECTÕ Dí CÕMPANHLi»———— *-' ._*¦'"_»**¦-

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0 Banco de Credito Real do Brasil incorpora, por delegação de terceiros, a

-Di-triclici

SEDE: CAPITAL FEDERALBBBII _¦_%£¦ I fil ss©oo

4 i*

!BE.BBBSa0El_!i0||g3g _______ ^^ ^^ ^^ ._[m___ ^ ^^ .^^^^ ^^COM GARANTIOÉ JUROS, SUBVENÇÕES È OUTROS FAVORES DO GOVERNO FEDERAL-__. • ° &1!X1- *oo,ooo acções t3L& 2oofooo cst-^e--» u*u.r»ea***. .... de o/0 ou 40$ ^ aoçao, no Mto

^•^i.W, ££« «-3»-*^ » **- eOo,... capita, Os 40 * ,„ ^^||,

lA^OOEfiB©! BAP_CO BE CREDITO REAL DO BRASIL•__r«Tir*_-r<____!

frAVr.í^Í^el?Ce5nUCÍe°S col°niaes? no território do sul do Estado de Minas Geraes. compre-tendido enti-è o rio Grande e as fronteiras do Estado de S Paulo dp anonr-.^™ „;. mp 7

??nS.l_S n Um d°S ^-P*0" ^WeUe território, em terrenos Ie propSM

3.o Dar o maior impulso e desenvolvimento á formação de vinhedos e ao fabrioo H«

ovina emlT^ÍZ íifd^rtVsH^S^^M ST ^* "^

chulos o aturados eatudos feito, pelo ««-.-SEL-K-T!^^

A presente Companhia rege-se pela lei ão 17 de janeiro de 1890DIRECT0RIA CONSELHO FISCAL

5 .o Desenvolver a industria do fumo, desde a sua plantação até á completa manir.ulaçâ.para consumo, apresentando-o preparado, sem similar no nosso mercado, em pacotes, caixas.latas, isento de qualquer accessorio nocivo; cujas vantagens resultan 63 se acham calculadas.devidamente estudadas pelo cidadão Joaquim Pinto de Almeida, em face da longa praticaiconhecimentos que tem (Teste importante ramo de lavoura e industria.

6.0 Explorar as vantagens das operações de compra e venda de terras e adquirir esufücientes para os fins referidos, bem como alguns dos estabelecimentos já existentes.7.o Requererá concessão de estradas de ferro e navegação destinadas a servir cá zona

agricolo-industrial da companhia.8.o Crear uma secção commercial para facilitar as transacções de compra e venda

de produetos da lavoura e outros, e fazer as necessárias operações dè credito e bancarias:finalmente;

9.o Applicar a seus estabelecimentos agricolo-industriaes a lei do systema TORRENS,O território a que se referem as concessões, lavoura e industria mencionadas, é já cortado

por diversas yias-ferreas; contem secções de franca e vantajosa navegação fluvial noa riosverde, Sapucahy, Grande e respectivos afíluentes e possue, finalmeô.è, rioâs jazidas de outroàmineraes, como oalcáreos, marnes, etc, etc.

*__*• J------_L*_i.el Lavrador.IDr. Julio Casar Ferreira Brandão.JDr- Ludgero Antonio Goellio.José Antunes Dias da Silva. ,Joaquim Pinto cie Almeida, r¦__. w ¦_*¦___*•_*.

Superintendente da companhia, engenlieiro

Conselheiro Francisco de Paula-V-Caarrinlsc. V.Conselheiro toarão do Alto Mearim.Commendador X_.t__i.__ de Faro Oli-¦veira.

SUPFL-.NTE£Commendador Alfredo _V_Co_-_ta_x__La

Ãlartlns de Finlio.José Joaquim Peres da Silva.Gomxnendador Manuel Teixeira

Silva Gotta.k C1TTT.C1_lnTT.nT A mn 1/-.nAnn mr G°mi?S*

""***• ^©enheiro MARTINIAIVO DA FONSECA REY9 BRANDÃO* 5H1 5J2Ü8iEL™ L06AR N0 DIA 14 D0 "ENTE E SERÁ ENCERRADA LOGO QUE 0 CAPITAL ESTEJA C0MPL1"-;—zt __: ....*.*«.-. . __ Pelo Banco de Credito Real do Brasil—P. P. BIATRINK, presidente,Á r>r> a r< A JL PRAP.A I v *¦ i—ra*s '¦ —— ?ÁPRAÇA

i Somo Mari» de MagalhãesCastos, cx-soclo da flrma doOliveira Castro, Pilho & C,Vi-anclsco Alvc»deIH->rrnl!iueslfasto-,l>r. Joaquim FranciscoBarroso IVunes o AstolplioFreire conimanlcam á estaprnça o nom «eus amigos cf-'c_r*_czos do Interior, qne em1* dcjauelro corrente, forma-ram nina sociedado commer-ciai para o comuiercio decommissoes de café c mais ge-ncros do liais, — rua ' Mnnlcl-pai n. ., sob a razão social deMagalhães Bastos, Barroso& C.» cm snecessão á do OU-veira Castro, Filho de C, quei>'aqucllu data entrou cin 11-jquIdRção, conforme a circular- - abaixo..—Esperam uici-ocerd'esta praça, e de seus amigosé fregueses do Interior, auicsina cstfana e confiançaque dispensaram! a firma - deque são suocessores, pois en-VldarSo oa maiores esforçospara bem a merecerem—Uiode Janeiro, IO de Janeiro dei&Oi.-Joté Mmrim MaynlhOc, Mia*-' tot.—Frastcimeo Aleet do J_rn.y_.--__Bailo: — Bv. Smm^ulm FranciscoBarreto 1%'nstet.— Aitolpho freire,

> Ãlo de Janeiro,« de Janeirode «891.Prezai. Sr.—Desde o'_* de Ja-uelro do corrente anno entrou

a nossa llrma em liquidação.Dito o quo precede, cumpre-

nos acereseentar que a llqul-daçAo referida terá logar emnossa antiga casa, n'c-_ta ca-pitai, a rua Manlclpal n. _•

Os Srs. Magallides Bastos,Barroso de C, sio os nossossuecessoros naeontlnuuçflo doi-aino do negocio quo exer-ccmo-.

Apresentando-os n prestl-mosa amizade de V. espera-mosque so dignará, dispen-sar-lhes a eonOança e eoauju-vação com que sempre noshonrou, pelo que desde Jú lheconfessamos o nosso reconhti-cimento.

De V.—Amigos attentos cria-dos obrigados—Oliveira Cculro,filho AC. (•

Á. -E*»_R..A_.Ç_A.Antônio Joaquim da Motta e Celestino

Jacintho de Carvalho, communicam apraça e a quem possa interessar que'dissolveram amigavelmente a sociedadeque girava sob â firma de Motta & Ceies-tino, retirando-se o scclo Celestino Jacin-tho de Carvalho, papo do seu capital,lucros e desonerado de qualquer respon-sabllidade para com a praça. Rio de Ja-neiro, 9 de janeiro de 1891.—AnionioJoaquim da Motta, Celestino Jacinthode Carvalho.

A. 3. da Motta communica a praça quocontinua com o commercio de calçado àrua dos Ourives n. 16 B, em suecessão áfirma Motta & Celestino quo n'esta dataentra cm liquidação e da qual assume aresponsabilidade do activo e passivo. Es-pera merecer d'esta praça, de sous ami-gos e freguezes a mesma estima o confl-8-nça-í-ue-dis pensaram a-ftrma de- quoésuecessor, pois envidará esforços parabem as morecer. llio de Janeiro, 9 dejaneiro de 1891.— A. J. da Moita [.

MUITA ATTENÇÃOA pharmacia Catta Preta & Pinheiro,

nio faz parte d» companhia, rua doMarque, de Abrantes n. 57. telephonen. 1138. <•

Á PRAÇADeclaro que a casa que n'esta praçatem gyi-ado sob minha firma indivi-

dual, passou d'estadataem diante açyrarsob a de Marques, Irmão & Sobrinho, daqual fazem também parte meu irmão eantigo empregado Francisco Marques deAlmoiila o meu sobrinho Antonio HoracioMarques de Almeida, ficando a cargo danova llrma todo o activo e i>assh'.o.damesma llrma individual. S. João da BoaVista, l de janeiro de 1891. Estado de S.Paulo.—Antonio Marques de Almeida. [.

Companhia Industrial deEiicalxotauicntos

18 RUA DOS BENEDICTINOS .18Precisa-se de marceneiros; paga-sebem. ¦ («F

¦ ¦Com _g800 obtém-se a sorte grande da

loteria do Gram-Pará, que corre sabbadosem falta, 24 contos por inteiro. 0 trige-simo de 800 réis dá direito a 4 contos.

24 CONTOS

A' PRAÇADioço da Fonseca e Silva e Agostinho

Aureliano do Couto participam a estapraça que em 10 de dezembro do ann.próximo passado constituíram uma socie-dade para o commercio de ferragem, ar-marinho, fazendas, molhados, ete. etc,sob a firma de Diogo da Fonseca & Couto,conforme o contracto que n'esta dataapresentam á junta commercial para sorregistrado.

Dioao da Fonseca e SilvaAaosTm_o Aureliano do Couto.

Santo Antonio do Aventureiro, 10 deJaneiro de 1891.

24 COM

Pílulas Firais _ inimD0

DR ALLAN

O REGENEBADOR DO SANGUEs»va_?_.S^tempo, sem mudar do mod» -._,-... os costumesi orM^rl^^^T.tTJmm?.^-ir-£"._f..%-;^

DEPOSITO

73 RUA DOS OURIVÉIS 73RIO DE JANEIRO

COLLEGIO ALBERTO BRANDÃO1S-4L

Sol) a dlncjio _o professar DIOGO THOHÍZ MOSSX-t-uLEi Silveira 3_-_C£»x*tixxs

CATTETE354

Resultado dos exames ofl.(.tnndos n'cste collegio. duranteo anno de 4800

PORTUGUEZ

Plenamente

75=5ÃMagâ

¦ ¦Com 48800 obtem-se a sorte grande daloteria do Gram-Pará, que corre sabbado,sem falta; 24 contos por inteiro. 0 trige-simo de SOO réis dá direito a 4 contos.

Precisa-so do uma. para casa de umcasal; na ladeira do Seminário n. 3,1' andar. (.~ GASA PARA ALUGAR

Gratifica-se com 30g a quem informarde tuna casa para pequena familia, ávagar nas imnicdiações dos tlieatros.

Dirigir-sa ã praça do Commoicio, 2*aedar, das 9 ás 10 horas da manhã.

Recebi 1 i. falia 13; onde te.á ido tudoarranjado amanhã, éra portador, irá avi-ar-lo efp-a-o sempre tua n. G.

C.-\..l*!.\T._IR0S fi PEDREIROSAdruiitem-se bons ofliciaes pedreiros o

carpii-teii-..; os pagahíc_tÒ3 são feilõs(jiiiü-cifalüi-üle ; para infoi-híações nat-iUcii;a da i ua da Injporatm ;:, íi. (¦

Da casa á rua do Sonado n. 240 des-appareceu uma veada mansa que dá pelonome de Diana. Gratifica-se a quem atrouxer, além de pagar-se as despezas deconducção.

ENCADERNAÇÃO—-Precisa-soS de co_tureiros~é aprendizes,paga-se bem. Rua do General Camara, 93.

ATTENÇÃOSabbado, extrohe-se, infallivelmente, aímpsrtante loteria do Gram-Pará, quenunca transfere.Com 4&300 recebem-se *_4 contos.Com 8ü0«rs. recebem-se 41 coutos.

2° DESTMflTe DO SÍCRilITOO orelha cortada da rua do Senhor dosPassos, com o resccnceaniento da popu-lação, acaba do fazer caíunngcn* com os

P* minas, oxigiado polas íistns 53000.;.- bastante conhecido este gatuno ejamais devia sor encarregado de carregarlistas, pois ha bem pourotempo deu copiado si no Polytlieama.

•ATrSabbado, infallivelmente. exfrahe-se ani porta nte loteria do Gram-Pará.

24 ..üi.3 por .íjOGO4 cs.i.2 p.r 833 rs.

Os abaixo assignados decla-ram a esta praça o aos seusn-egueze* do Interior, qiio esu31 do dezembro ultimo entroucm liquidação amigável a Ur-ma Braga, Boa & C, da qualeram soeios, retlrnado-se ocommanditario Joiio da SilvaBoa c ficando a cargo dosdois primeiros a liquidaçãodo todo o passivo.Rio de Janeiro, 1» do Janeirode 4891. — Manuel Joaquim du«iles Braga, franeisco Hibelro Fer--s»*>. Boa, JeOo dei Silva Boa.

A PRAÇACommnnlcamos a esta praçae aos nossos amigos do luto-rior que, cm suecessão a llrmade Braga, Boa Ac C, quo entrouerallquldoçãocu_31 dc dczeui-

bro ultimo, organlwiimos umanova socleilade,quo negociaradebaixo da liicsma llrma c nomesmo gênero do operaçõesda antecessoru.

Itio fie Janeiro, 13 de Janeirode 1891. — JÍ-M-el Joaquim daSilta Braga, Fi--nc.ir» Hibolro Fer-uarsde* Boa, £.«-* -Iiironio SMariuIu*Falcão.

APRAÇABcclarnmo» que ssio In .ores-sados da nossa cnsu coih-mercial, ú rua do .Merendo

Ui O, desde o di» 3 do corrente,os nossos cmjir-gndos e nml-gos Srs. Frnticlüieo da CostaCoelho, Antônio José <!o Sepul-veda e ..rt.-.i- Alves dc Souza.Hlo dc Jnuclra, lií d-- jnucirode 1891—Siragts, Voa ãi C. (•

PÍLULAS de sectapra amaraPara todas as moléstias do estômago edesarranjos dò ventre não ba medica-

mento mais poderoso do quo estas saiu-tares pilulas, que, mediante 283000 por1 caixa, 128600 por 6 e 208800 por 12 cai-xas, vão promptamente, registradas pçlocorreio, acudir aos "enfermos,

èm qualquer,parte do Brasil e do estrangeiro, de ondesejam pedidas. Direcção: JoáqulmBuenedo Miranda, rua de S. Pedro n. 82Rio de Janeiro. (•

EMULSÂOSCOTf

DE OLEO PURO Dl **

F1GADQDEBACA.H-0nypopbospMtos de Cal e Sodt

Approvada pela Exma. JuntaCentral de Hygiene Publica aautorisada polo governo 4.

GHÂNDE BáHBA|P|0E liUlUCARLOS GOMES

Rtia da Çni-lp_en, OS (*•_* a_.__j.r)D-_.c_úod.Ztrtil!-?_l\lííi„i

PABATísica, Bronchitea, Eacrofulae,

Raohltls, Anemia, -*¦-Debilidade em Ceral, oefluxoa,

Tosee Chronica o Aff-cçose doPeito e da Garganta. .,(.,*E' mnito superior ao oleo simplee d*

Cgddo do bacalhau, porque, além dé teroneiio o sabor og-ádaveis, possuo todasaa virtudes nedieinaes e nutritíTM dooleo, além das propriedades tônicas e re-constituintes dos liypop_osp_ito3. ...A VEKDA NAS DEOGASIAS E BOTIOAS,SttOir & S0WIÍE, Cliiaisos, Ko?a-Yo*

...Os abaixo, assignados, socios compo-

nentes das firmas Paula Andrade & Rohe Andrade, Roiz A C, estabelecidos comcasa de negocio, por atacado e varejo, earmazém intermediário na Estação daConceição, ramal de Porto-Novo, com-municam a seus amigos e a essa praga,que funliram as referidas firmas, conti-nuando os mesmos estabclecinientos soba flrma Paula Andrade & Roii, eom aexclusiva responsabilidade do sócio Ma-nuel José Rodrigues, pòr ter se retiradoo sócio Antonio de Paola Andrade, pagoe satisfeito dé seu capital e lucro.. És-pera continuar a merecer a confiança eprotécção do seus amigos, como até aqui.—Conceição, 1' de janeiro de 1891.—An-tonio de Paula Andrade.—Manuel JotéRodrigues.

BARBEIROPrecisa-se de ura que esteja nas con-diçOes de tomar conta de uma casa, fazem-so vantagens: o motivo ô seu dono teide retirar-se, por motivo de moléstia; naruado General Deodoro n. 33AA, emNictheroy. ^

Marcos Tito Franco d'Almeida.Lute í. P. d'Almeidà.Sebastião de A. Silveira Jordão.Frederico Cardoso de Menezes é_JSiinples_mente

Arthur C. da Cunha.JJoão Baptista Daflon.Edegard Corrêa de Lemos.Firmo de Souza Vianna.Julio Gleck Junior. 'Anular Barcellos Marinho.

FRAKOBI

Simplesmente' ScbastiSo de Andrade.Aristides C. de Macedo.Américo Corrêa Monteiro.Álvaro Paes Leme.Marcos T. Franco de Almeida.

RHBTOBIOl

DistineçãoManuel C. do Andrade e Silva.

PlenamenteSebastião Lemgruber.Carlos Lemgruber Kropf.'ferlos de Faria Souto.Antonio C. de Souza Costa.Theophilo Teixeira Pinto.

LATIM

PlenamenteCarlos Lemgruber Kropf.Augusto Mafra.

SimplesmenteCarlos de Faria Souto.

I-K-LBS

PlenamenteSebastião Lemgruber.Manuel C. de Andrade Silva.CHOltOMAPHIA ¦ HISTORIA, 00

SimpletmenteJoão Baptista Daflon.O-tavie de Faria Souto.Ayres de Carvalho.Jorfe Vicente Torres Homem,Edegard Corrêa Lemos.

PEnxosopaiAPlenamente

Sebastião Lemgruber.Cariai Lemgruber Kropf.Carlos de Faria Souto.

_Alyaro_ Calvet. .llçabrlpam-ae aa anlaa

SimplesmenteAlipio Gomes da Silva.Antonio C. de Souza Costa.Francisco Teixeira Leite.

__:o_r_ph_aDistineção

Arthur de Almeida Marquei.Plenamente^

Virgílio Horacio de Abreu.Carlos Lemgruber Kropf.Frederico Lisboa. • \Álvaro Calvet.

jt Sebastião Pereira de Lemos.PranciBco Dias Carneiro Junior.Luiz Martins Rodriguez.Alix Corrêa de Lemos.Augusto Mafra.

Simplesmente]Alipio N. Gomes da Silva.Antonio José de Freitas.Álvaro Paes Leme.Jose *C. Gomes de Souza.Sebastião Lemgruber.Álvaro N. Gomes da Silva.João Daflon.Manuel C. de Andrade e Silva'

ABITHMETICA

„, „ . PlenamenteSebastião de Andrade S. Jordão.

SimplesmenteMarcos T. Franco de Almeida.Horacio Baptista Franco. '

ÁLGEBRALuclo Martins Rodrigues.

HISTORIA UEEALPlenamente

Lúcio Martins Rodriguez.Manuel C. de Andrade Silva.Francisco Dias Carneiro Junior.Arthur de Almeida Marques.'Alix Corrêa de Lemos.

SimplesmenteLeoncio Martins.Theophilo Fe. reira Pinto.Álvaro Noronha Gomes da Silva.VirgHio Horacio dc Abreí, W*Alipio Gomes dá Silva.Aristides C. de Macedo.Sebastião Lemgruber.

--OMETBU.Distineção

Augusto Mafra.Plenamente

Carlos Lemgruber Kropf.Álvaro Calvet.Simplesmente

Alipio Gomes da Silva.no dia 12 de Janeiro corrente.

O DiRECTOB, D. Tt MQ$É»

-HEBICMSétima. A sexta foi publicada a 25side dezembro.Tão estranho tem sido para mim o teisilencio, o teu procedimento, nuo vascill)se deva, ou não, te avisar o dia de ral-hi

próxima ida abi, para nos encontraramcomo de costume.. Só depois de muitos dias foi quo, casii.mente, soube que nossas tias e toda íi-milia haviam partido para a fazenJ.tive uma sorpreza bem desagradável I-ji "°r P085'"76'» som sacrifiel.diga-me sem demora para aqui alga-cousa, para meu governo. Kio, li àâaneiro.

ATTENÇÃOSabbado e.trahe-se, infallivelmente, 1

grande loteria, do Grara Pará, que mi-titransfere.Com 48800 recebera-se 84 contoi.Com 800 rs. recebem-so 1 coutos,

A-^reacrtíLizPrecisa-se de um, na typographia ll

rua da Ajuda n. 31.

CONTOS!Sabbado, infallivelmente, extrahe-» 1

importante loteria do Gram-Pará.24 eootos por 4f 8094(

DOUS ANIMAES sDesappareceram na noite de 10 para i_\Ao corrente dous animaes de sella, mnf-lchadores: um cavallo'castanlio, clmtsAÍ

. e uma mulla castanha, de quasi setepalmos de altura; gratiflea-se bem 'quem der noticias cenas á rua Sete dlSetembro n. .5, ou estrada real üe Sant»Cruz n. 1, Praia Pequena, ao Sr. CarteFroment.

TtténçãõSabbado, extrahe-se infallivelmente,»

grande loteria do Gram-Pará, qtie nuatitransfere.

Com 48800 recebem-se 24 couto.,Com 800 rs. recebem-se 4 couto*.

BALANÇAS CONTEVILLEIO] Rua de S. José VA (,

-_^0©M*WI___-Y.nd_-se uma locomovei de força de 12cavallos, dos auctòfes Ru?ton Proct.T &C* na rua do Marquo. ce. Abrantes a. 100.

COSTUREIRA FRANCEZAIncumbe-se da manufacturade vestidos

para soirées, passeios, etc; enxovaes paracasamentos e alumnas. Roupa branca:matinees. camisas, saias: enxovaes paraluto e meio luto, com toda a perfeição eelegância.Precisa-se de costureiras. (

137 MA SETE DE SETEMBRO 137ARMAZÉM DA LEÂLSADE

149 RÜA HADDOCK LOBO 149Para que se torne efiectivo c para co-

nliccimcnto dos interessados, se faz pu-blico que d'esta data em diante se vendequalquer quantidade de seccos e molhado-.por preços niuito rasoaveis. Uio de •>.--neiro, S dc janeiro de 1801-.-= Ferreira& Moreira. (.

Loteria do Estado do Paraná3a PARTE DA X LOTERIA

UOJE 'EXTRACÇAO

IMPRRTERIVELMENTEã _ bora da tarde no salão do Congresso Brasileiro.

mer-

HQJE

„ . CACHORRA .,Perdeu-se uma, baixa, mestiça, buli.-dog ; di-se boa gratificação a quem jlevar ao hotel do Commercio, á rua _

Ãssembléa n. 40.{ "¦'

DÁ-SE ATERROna hospital do Carmo, rua do Riaehuijfem frente á rua do Lavradio.

24 CONTOS i ¦Com -S800 obtem-se a sorte gran- d*

grande loteria do Gram-Pará. que -fí-sabbado, sem falta; 24 contos por _'teiro. O trigesimo de 800 rs. dá direi-»*. conto».

O resto dos bilhetes á venda na thesouraria á

44 BÜA DA QUITANDA 44*>.*-.SOI3_í.AZ

O THESOUREIRO,tDYF.Q VÍ______QÍ©.

A' PRAÇAAlfredo Coelho da ltocb«>

soclo solidário da flriun ll»*clia, Irmão & Scal>ra cstoliflecido ã rua do Visconde «'?Inliaúuia n. 31, participa »praça, qne, havendo ou-'*'pessoa-, de igual nouic, ri»'*veu afim de evitar kliivli *»assignar desde 1' Üej__e'r*]corrente sua fis-ma Inrtlvlili;11.ila ae-;...sitf róritia,—Etio <!-*"nnetr-, iü de janeiro dc 1891".«-/-.(.o C. da ütoclin.

LyftUSaSbadp cx(ra!ie-s., infallivel'

imporiaiile loteria do Gram-P.nunca transfere.

Com _S_00 rScèbem-se S5 ci. Com *>.'!} rs. rcccb.-iu-.e í. ei

'.":'-ií~*i^iZ:".

• '•_»_>__-* .._..*., ... t,

8_%&g!-gB^gBgj^^ .^^^^•.jgg^O^CTAS -Teroa-rnrn io5 de Janeiro do 1891— ~tt*-_—;*-=--ss=5SS*'*iS2iís^ ««.--.Ti _¦»-»..._¦_._*.._»» -_0'____

•í,..-.\

•i*-~tsvn nccansic, ?^

H fisaffi^SÉtffiat í £a^_S-3t__j___3

/T"V -BB _______ '•* '""*.'

Hão ha transferencia Extracção infallivel_*w*-*~t!£7«_-_-^^ I5to21° *—** 1o*^. -«• ê sem «a^-n^

ID RECEBEI-SE 25:0001000 E COIAlém da sorte grande tem prêmios de ira-

loríaacia, como sejam: de 30:000$, 12.000$,_:000$, 3:000$, 1:500$, 600$, 300$ e muitos-t__ros, como se verifica pelo respectivo plaao.As terminações do lo e 2o prêmios dão umlucro certo de 25 o/0.

São premiadas as centenas, dezenas, duasétras finaes, appròximações e terminações dos"íaiores prêmios.

Os bilhetes cVéstá importante loteria são im-iressos em papel branco, com tinta verde, tendo

na face com tinta encarnada a data da extracção:22 DE JANEIÍtO DE 1891

001000, INTEGRAES

Hsfa loteria cHspfó-sa fio 30.088 bilhetes a 24$i80 em TRÍSESIMOS de

¦w luto» dc ..,..',..,, 'loaciuifia*» «-Ho* «ie iy;yyyyyyyyyy.:yyyiyyi, _Kn_í!?«•» ditos para a contem» do X' prêmio, .loaoOtt•O ditos pura a ceuteua do 2* prendo, «tfl__A-___

522 _Uí°** vctv* om annm *-""*-» floV prêmio, <í<K<» íéS8Í? *HÍ°" vmva **• •*OM" Oòa-à doií* premia, «.»««i'«__? _J'to» l»«"*« « ileitoiia do 1* prêmio, irH._-.11....O ditou pnra a dezena do «• prêmio, l^ClS !«»» dttoMpara a dezena do 3' prêmio, MOsO»»~"'"*"tt'0

!»»»OOlS<>_»

;oooooo

__'!_-__ *_._"" n-"'0 ~ «ernimaçao do «• prêmio, .. im-Ui-**¦ .V ÍA*0** I"5'*5»1» teriiíliinçãb do »• prêmio, ;to«« «»*"**» I"""»» " nppa-oxlniaçõo do f premia, i.síi "I*0*" _"»»•"» " opiii-oxlmaçâo tio »• premi*, a'. MOUS•S ditou para u npproxtiuação do 3" prêmio, 150'

800

Para qa» não liaja duvida Mbre o dia daentracçâa, qno é tefallivelmeiite a 22 DQGdSKRE-fT___, o tlieso___•___-_- compromette-seao pagameaio do DOBRO do cada billietose fôr transferida. V

1- Todos os prêmios serão pagos integralmente,não só na capital federal como em todos os _Ç8-tados, onde existem Agencias das Loterias 4&Bahia. Caso a sorte grande seja vendida em qual*-quer logar do interior, será enviado um em^ r §-gado que fará o pagamento, sem que o possui-dor tenha de despender qualquer quantia.

rs., é dividida ea 8 séries de S _rige.in.os, dando 0 prêmio de 2S:O00g00O por 40000 ou 5:000$00õ ».. 800 rs. *. -es-alM, T-g£^J£__ã\ p^"ec-Sí,a8dâ^-__mente

"* °apÍ,al *° meSm° E8ti"-0 6 fi-CaU8adaS P°r »otol^s -««- Pe-° ¦"»• Sr- governador; oe ,elegra__mM »

BAHIA Eiiieffi.a ae natas geraes e ae tèlegrammas e feita gratuitamente. Os pedidos superiores a 200$ têm direito a uma commissão rasoavel e os menores são isentos de desneza de correio*informações, pagamento de premxos, na capital fed^r ai, rua da Uruguayana n. 50. Caixa postal 1104. O encarregado da thesouraria, Augusto d^^Rocha_mS^ «uSSÍ-SSÍ

7^* ——' -r-- -rf- - *¦ «L-i _____ __ 2&

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Indispensável ás crianças, ás senhorasfracas, aos velhos e ás pessoas debilitadaspor quaesquer moléstias.

O uso d'este vinho é recommendadopor distinetos médicos na anemia, tisical..ul-_iGi__j__r, x. acMtismo», doenças lympha-tidas, dispepsia, vomites, diarrhéa, etc.

Altamente necessário ás mais quealertam, para fortalecei-as, e ás criançasdurante a dentição, para prevenir todosos males que acompanham a evolução dosdentes nas crianças.

DEPOSITO

73 BÜA DOS OURIVES ?lRIO DE JANEIRO

Alia, CitaCORES PALLIDAS

UPOBRECIIEITO de

4/

mm i üiffl i tm

APPÍOVADO PB-4

-ospuetoria _.nl ús

E' de tpdos os saca 4o ferrei—o'píptonato—<nie melhores raplta-

dos tem djulo. As cxporfunHascomparativas, feitas durante Itjigo

tempo na enferinaría ti*, clinica do mol-.feísor Martins Costa, provaram # «fi-dencia as vantijgens d'esto preparado

ito dáe nos

aob.o todos sfí oijjrós np tratameochlorose, Anemia, cores padidas, e"tc.,

demais caTso? em que i|o aconselhadas prepa-rações íemiginosas. • Ví

k venda na RUA DOS OURIVES 73

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Cl ll^TÜl_t_ u ftslejatlo eo:;! n uiaiot"

l)Oivi[;;« e;>te «coiiÉocImeiiioüisi-o aa» itlicatroei da c-niiltul"Sâfeaío, 17 ds janeiro

* o wia*!-._iuma ií» -v-üttvul¦çu'af-tlet-t!_t'a«lJÍH_u'-__è atiniiu-cir.ílo _-<t>_i'Jot-nii-» ilo dit».E_^^ns^szf

POLYTHEAMA FLUMINENSE

COMPANHIA DE ZARZUELA HESPANHOLADí--.l.r de seess, J§S- Raia»; Miestro HMit da §re_estra, Sr. Jos. Puig—Empreza Luiz Hllois

TERÇA-FEIRA 13 BE JANEIRO HQJEintransferível espectaculo intransferível noite deliciosa noite delícioIa

3F*E3X_jA. _EP_FtI_X_C_e_!I__PtA. *v*_______;n'esta tempor.M.,-\ subirá á scena o surprehendenta dr»ma lyrico cm tres actos, orlffinal e em versos de Marco» Louato,musica do maestro I-larques, intitulado

• TI TTÍAm uo¦ •J^~%-r

PEi-fcQiSAOE-Ve.-Marg&.ita, hi}a dei conde Befott, Sta. ZRfSgÔzIj t_sçlt_S, «ift de Margarita, Sla. Vicent: Rodolfo,tj-scador, Sr. Romeu; El Ermitaão Ramon, Sr. Ramos; Conde Willam BeJ-Wt, 'Sr.

Silva; Butilio Gualter, btrio deb. Ma-éial, Sr. Ruiz; Tiburon, companheiro de Rodolfo, Sr, Costa; Un notàrio, Sr. Gil. Criados, pescadores e gente de aldeia.G-ra__.de corpo de coros

A emprezn avisa o respeitável puhllco <|ne par» executar melhor as aaraaelaaS_>aii«le_i au^u-cntou a orchestra, cuiitriictando anais sela dlstlnctvs profci-Sores.

Amanhã, quarta-feira, 14—Grande festiral em beneftcio da 1' tiple Sta. P-CODIA MIOLA. (Veja-se o programma.)Umi ensaios—l.o* illaiiiantc-a «lo Ia coroua e La Gran Via.Os bilhetes á venda na confeitaria CastellDes, i-ua do Ouvidor, afè is 5 horas da tarde, e depois no Polytheama.

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOGox__LX>-_»_a.-__LÍá. Dramática»Smpreza Dias Braga

HOJE .TERÇA-FEIRA 13 DE JANEIRO HOJEGRANDIOSO ESPECTACULO, EXTRAORDINÁRIO SUCCESSO THEATRAL

-' REPRESENTAÇÃO, nesta época, do magnífico drajna em 4 actos e 6 quadros, de OCTAVIO EBUILLET

•i-*,**i ,-«*. 7 ' *O importantíssimo papel de Cavalheiro Carnioli è desempenhado pelo artista Dias Braga e o de princeza Leonor

Palconièt-i pela distineta actriz ApoIIouia.TOMA PARTE TODA A COMPANHIA

BRILHANTÍSSIMO INTERMÉDIO-— Pela graciosa actriz Alivertl e coros, a magestosa valsa do Chiado da OrandoAvenida.— Pela distineta e festejada actriz Aui-elia Delorme e coros, o populansslmo lundu Moqueca slnhá da afamadarevista O BI5IVDEGO'.— Terminará o espectaculo com o engraçado aproposito, ornado de musica, do festejado escriptorNavarro de Andrade. m

A PRISÃO DO PADRE AMAROO papel do Padre Amaro è desempenhado pico distineto actor Castro, 0 duetto de seducçio do Padre Amaro é cantado

pelas distinetas actrizea R. Bellegrandi e A. Delorme' Preços e lioras do costume.AMANHA —Beneficio da distineta actriz MAHIETTA AMVEHT1.

Esta semana, 1' representação (reprise) da peça fantástica de grande espectaculo. original de J.O ngãjOKSQ VIVO, niuslca de Arthur Napoleio. . ^

Serra e E. Coelho.

"TIMm. YABI1DAPES

Empreza ISMENIA DOS SANTOS

AMANHÃNOITES

ORIENTAES ^^

»5rp% tm

es-tnnãtt

de todoprovp^j

ptos omextraordi-

narlos ina-,chlulsmo»

desta grandema sica, nA»

pôde «er logqpprimeira boJe|

Oeando transfo-rida para anuugii*

Telephone n. 762 o pequeno reito dosbilhetes na bilheteria do theatro. R«ge-bem-se encommendas para as recitas fc»guintes. ,S

IB__P*" Leiam os annuncios amanhll.1

THEATRO LUCINDAÜOMPANIIIA FURTADO COELHO, DA QUAL PAZ PARTE 0 PRIMEIRO ACTOR CÔMICO VASQUES, 0 INTIMO DO PUBLICO

__ TERÇA-FEIRA 13 DE JANEIROInanguração das noites paradisíacas ! Torrentes de verve ! Cornuoopia de maravilhas I

. O Niag*ara do espirito ! Eduardo Garrido ! Eduardo Garrido!8' f;íii*c<;intn绫 tln archl-sraudlssa peça fautaktlca, de desliiMtbrantliialmo espectaculo, em 3 nctoti o 1« espleaderosos* «lUR-tt-os, eiu verso c prosa, orluuda da fecuntllnsluin c auieetrada penna de Eduardo Garrido

JEmMW— -—:

.Toila Oi>i_«,fa «íe uitWca dos festejados fiâestrof ABDON MILANCZ, HENRIQUE BRAGA, SIMÕES JÚNIOR 6 FURTADO COELHO. '

j Scenario toilujiovo c feito expressameute para esta importantíssima peça, pelos distinetos e festejados scenwgraphos CarrctHclHi, Collva, Frederico ile¦uj-'-*'-'...-. *.- CmiiõcN.— Vestuários tados novos e feitos expressamente para a FADA AZUL pelas acreditai/las costumières t». Cniiillda linatoso D.Mnrla¦"«'nu.— Adct-ccos iodos novos do hábil adèrecisla o Sr. Domingos Costa.— Machinismos do mestre nmcliinisla do tlieatro Lueinda o Sr. Vlclt-u.

THEATRO APOLLOG03M||p_^Z«-___C-_:3- G-XJTII___CI-___2_«]V___B3 X_>_A. SlI__.ArB:i_Fl__%_

HOJE terça-feira 13 de janeiro de 1891 HOJEUtpa unica representação da celebre opereta em 3 actos e 4 quadros, de Meillac e Millaud, musica de Hervè

ITOÜCRiqueza, gosto, elegância, apparato lerado ao exeesso I Grande suecesso de ROSE VILLIOT na protogonista, MACHADO engraçadissimo Flobidob CklestOJí»

Toma parte toda a companhia e o excellente CORPO DE COROS, ofüciaes, soldados, educandas, actores, aetrizes, etc, etc. A acçao em França.30 NÚMEROS DH MUSICA

Mise-en.«8cène de lilac-iado e G-\iill_-.ex_>_____ie cia Silveira •„¦ xGuai*da-roupa, todo novo, scenarios novos do grande scenographo Cláudio Rossi

Terminará esta excepcional espectaculo pela popttlarissima opereta de costumes brazileiros, grande creação de Xisto Balda, original de Arthur AzeVgjlgjf"musica do maestro Colas :

-HISE-EN-SCÉNE CAPRICHOSA PE FURTADO C.OELHO. •*• emiirna jul^a il.sncc.ssario o emprego de reclames, desde que a peça é original de EDUARDO GÀRHflpo c pdde garantir ao publico que a PAeiMUiiuiidõ ajp_ra-pi(ma ._lo jiojitt!a;t_simo '-"-ipíor. vai »«__>ua com^odMj^^igent^s^do^ucto^-captichosa/jieiite cumpridas.

FADA AZUL.,

_ UÜÂ VÉSPERA DE REISdestopenhada pelos featejados artistas XISTO BAHIA, Mesquita, Peixoto, Araújo, Manarezzi, Cl.lia, Malhilde Nunes, etc. Rancho doa Reis, Lundu

bahlano, duettos, tercetto., etc. A acção na Babia.AV» 8 J/2 horas. 0 resto dos bilhetes no theatro. A's 8 í/8 horaa.

j AniRU-m — A grandiosa mágica A Gi.l_.uhn aos Ovos de Ouvo. Na ;;:-o__ii_-a semana — Uma ligeira Reprise do celebre GATO PI.ETO)^/mm j_J_ir a .«..na a __iuv__i_a du nuiió dc iSOO de ARTHUR AZEVEDO.

j-ÉÉ

II

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GAZETA PE NOTICIAS - Terça-feira 13 d» Tnt,a^ de 1891G-A21BTA rn» -NOTICIAS - Terça-feira 13 d» Janeiro da 18»!

\ .. LAGOA E BOTAFOGOooosooo

DIVIDIDO EM 200,000 ACÇÕES DE 100(000 CADA UMA

fi^pjprar a coAoess^ jj-g^ por decreto us. 1079l#Adl novéíQbro de;i$90 áo Dr. Carlos Ôross e

INS DA COMPANHIAIII

i * ^S"sto Vieira para as obras de melhoramento&I»âgoa de Rodrigo de Freitas, constantes do pro-lêcto apresentado pela commissão de saneamento daCapital Federal.TI •

ji t Abfrtur* de S18* Praças e avenidas nos bairros4& &agôâ e Botafogo,

Gonstrucções de é&ficios puMiops e p^tioularres na mesma zona; *

Estabelecimento de uma vül§ balne&ria, dotâiíâde todos os aperfeiçoamentos mbíernos.

Ligação por via rapitja de eommunicação donovo bairro da Lagoa e da villa balnearía âo centroI da cidade.FAVORES .OO

'-¦y•;:;;

f 0°°^ a ÍOr decreío n* 1079 goza dos seguintes favores:I. O domínio utü e gratuito por 50 annos, dos terrenos doItoLo comprehendidos nos planos e dos que forem admiiridos poraterros ou desaterros. ,2.° Isenção por IO annos, dos direitos de importação para osJeriaes e apparelkos necessários á execução das obras comfere-.enaioas nos planos.

S.° Isenção por 10 annos do imposto predial.

Q-OVERNO

mar

4.» Dispensa por 15 annos do imposto de ti*ansmiss3o de prepSé?dade quanto á, acqinsioao de move% necessários ás consÃiefen. Slide^gSÍffSSST ** -¦* "«*¦ <«*~SS4

6.° Permissão para o assentamento de trilhos que facilitem atransporte dos materiaes necessários ás obras, durante a execlltádestas e concessão gratuita das pennas d'agua que forem M___para os trabalhos até a sua conclusão. precisas

D novo Urro da Lagoa abrange uma área destinada a eiçaçíes de 1,709.000 mete quadrados ou maisè 12,500 metros de frente

liJaUB&Jl

-----

DIRECTORIA0 DE LORSTO,

"¦>;" -ti ,.i i »imi-j„-lim» mj^-m ii»u»T»»»*ir*ii*r»rT»»riii»» a __ —MtmtÊm—mmm

i HEOS GROSS, secretário,l& iRUQDIH EMI, tóíor fcetete.¦Ul AI JUDâ I ui, mti

CONSELHO FISGAI,pu

SANTOS fflOTSS. IBR WERMECK PEREIRA OA SETA.irn ALVES DE CABTAI1M. AHAIP DE TAHCELLO.

mWêtmffmgfHÍ. memmmmigfm. h.^mj»*.,,,,,. —

feftí -ATUADAS OE CAPITALW Ho w> teto da subseripçãç 10 o/, trinta dias depois da isstallacão dá Companhia e as outfas de IO _j_do canital «,J°m

mt!mlSvS ^ menores de 60 *** Só s^rão chamados 70 7f f *® ^

do capxtal, sendo os outros 30 •/. integraHsadosde conformidade com o disposto nos EstatutoT satecrlwto.« «ções será «¦£ ttUi-«« hM ã MB .DO má, ú MO DE DEPOSITo\e DESCOHTOS i licita ÉRItt

^EiEMpTOS ITO BMSa, rra do Hospicio e 103, ítalo, eneerraoda-se am* liècorrenfe *^™ ™ ™

foeorporâdores: OS (MESSIOMRíOS e a EMPREM INDUSTRIAL DBSi»*- •-..--.¦-'"

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