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DIÁRIO DO ,CONGRESSO NACIONAL SEçAo I ANO XXVI - N9 70 m CAPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 16 DE JllJ:LJlO DE 1911 .. ARENA - Senadores: Deputados: 1. LeoPoldo Peres 2. Ary Valadão 1 8. Eraldo Lembll 4. lJiago Nomura 1,. jJt 1. nuy Santos 2. Wilson Campos 3, Antônio Femandea 4. Lourival Baptista. 5. Virgllio - Távora 6. Flávio Brito 7. Dinarte Marls 8, Luiz Clavaroant! 9. Fausto Clastelo-Bl'ancQ' Lo. AIexanc1Í-e costa --= PARECER .CONGRESSO NACIONAL i N.o 57, de 1971 (CN) JoálJ 1Ja, CO-missáo Mjstlt, íncumoida. de tidos.em operações COMISSÃO MISTA O Sr. Presidente, lls:.ndo de SIlM peclalS por ol'gan açu=." emitir parecer sóbre a lllensagcm INCUMBIDA DE' ES'ruDO E PARE- I\!'ribuições! designa o Sr. Deputado ,,9 54, de 1971 - GN 205-71 - 11. A Lei 960, de 8 de dezembro CER SOBRE A MENSAGEM 57 Mll.;1'celo Lmhares. para a l!!a.. lIa origem), submétendo à dclioe- de 1949, em seu art. 2 Ç , prevê o eallO :PE' 1971 <eN) QUE SUBl\1ETE A téna. e acata a mdicaçao do funClO-- ,.ação do COIIgrcsso Nacional o te,T;- da participação estrangeira sOmente OONSIDERAÇÃO D'O CONGRESSO ná.rio Walter Malloel Germano de 011.. UI do Decreto-lei 1.177, de 21 de em caso excepcional e no interê8sB NACIONAL O TEXTO DO DECRE- veJra, do Quadro da Secretaria do junho de 1971 que "dispõe Sóbre público ou para atender a compro- TO-LEI N9 1.179, DE 6 DE JULliO nado Federal. secretariar 0Il aerolevantll.ll!cntos no território 11a- misso constante de tratado ou acõr- lJE 1971, QUE "INSTITUI O :PRO- balhos da m01lal c dei outra. s provldê1lcias". do internacional. GRAMA DE REDISTRIBUIÇAO DE Em seguida. o Sr. Presidente lembra R1 to tad 1 Lo 6. ESsa colab<1ração atualmente TERRAS E DE ESTíMULO A IlOn' Srs. Congressistas que o parecer e a r: Depu o Si vio peso prevista no art. 29 do D, L. 1.177) de- AGRO-INDÚSTRIA DO NORTE E deverá ser proferido :respeitando-se G Com a Mensagem n9 54,0 de 1971 - verá ser especificada em Regulamento DO NORDESTE '(PROTERRA). Art 110 do R gimento Comum . CN (N9 205, na origem) e nos têr- do presente Decreto-lei, "desdB que ALTERA A LEGISLAÇAO DO IM-' e . mos' do parágrafo 19 do artigo 55 da cercada das devidas precauções" - diZ POSTO DE RENDA RELATIVA A Nada· mais havendo CJl1e tratar, G Constltu1:ção, o Senhor Presidente da a Exposição de Motivos - "poderá. INCENTIVOS FISCAIS E DA ou- Sr. Prestdente encerra a reunião• .República submete à deliberação do contribuir para acelerar o desenvol- TRAS PROVIDf:NCIAS". Congresso Nacional o texto do De- vimento nacional", vez que organiza- P' . a .- (i1!stalaçdol real! Para constar. eu, Wlllter Manoel ereto-lei n9 1.177, de 21 de julho de ções prvladas estrangeiras. efetuande jlllho de i971 - Gemumo de Oliveira, Secretário, 1971, qUe "dispõe sõbre aerolevan- o ael'olcvantamento. associadas a em- za 611 e vrei a presente Ata que. lida e tamento no tel'ritório nacional,. e prêsas brasileiras cOl'rerâo para o AOS nove dias do mês de julho ao vada, é assinada pelo Senhor Pr6si. nosso pais técniéas e equipame_.;:g ano de _mil noveccnWõ e setenta (I, dente e demais membros e vai à outras providências.... ainda relativamente desconhecidos' em um, às dezessete horas. na Sala dt bUcação. -" Senador Alexandre CosUl, 2. O Senhor Chefe do EStado-Maior nosso tcnitório. ReulJióE'!i das Comissões do Senado Pe- Presidente. - senador Ruy Santos., das Fõrças Armadas, na Exposição de deral. presentes os 81'S. Senadores' Ruy - Senador Alltonio Fernandes. - Motivos que enviou ao Senhor -Presi- ,7. Trata-se, portanto, de matêria Santos, Antônio Fernandes, Virgilio nadar Virgilio Távora. - Senador dente da. República (n 9 001, FA - 10 de interêsse público 'relevante e ur- Tãvora Flávio Blito. Dlnarte Milriz, Fhívio Brito: - Senador !»narte 05, de 1971) sugerindo o. edlçã.o do gellte. que necessita de uma premente (,uiz càvaléanti. Fausto Castelo-Bran- 1'1:0. - Senador Luiz Cavalcanti. _ Decreto-lei em causa, esclarece <Iue atuallzação. para que possa ,ser exel"- Co Alexandre Costa e Ruy Camelro, Scnador Faustu Castelo-Branco._ "os. trabalhos de aerolevantamento.s cida uma maior por e' os Srs. Deputados Ary Valadão, Senador RUY" Carneiro.:'- Deputado têm experimentado evolu- dos órgãos do Poder Executivo, dire- Américo de Souza, Marcelo Linhares. Ary Valadão. - Deput-ado América .:iio' nos últimos alloo, sob todos os tamente relacionados CaIu o assunto, Ricardo' Fiuza, Edgard Pereira, Nadir de Sollza. _ Deputado Marcelo Li. I'spectos, seja quanto aos pl'ocessos da Rossetti e Thales Ramalho, reúne"se nhares. - Deputado Ricardo elaboração.. suas finalidades, ou ain- 8, Ante o nada havendo a Comissão Mista incumbida de estu- _ Deputado Edgarã Pereira. - Depu. lIla quanto aos equipamentos que 'em- que possa. ser ,oposto ao referido De- do e parecer sObre a Mensagem nO 57, tado NUfllr Rossettf. - DeputadoThlto< :pregam. De tal forma se tem com- creto-lei. aplnamos pela sua aprov'l.- dfl 1971 (CN). que submete ã consi- les Ramalho. portado essa evolução que, atualmen- çáo na forma do seguinte: deração d\l Congresso N:...!ional o tu:- te, seu emprêgo é genérico em qual- Lo do. Decreto-lei n9 1.179, de 6 de , C/ler planejamento de construção de PROJETO DE DECRETO LEGISLA- julho de 1971, que "institui o Pro- barl'l\gens, de-- engenharia rodo-feno- TIVO N9 43, DE 1971 ,(CN! grama. de Redistribuição de Terras e Presidente: Senadm Alexandre C06"'i' vlál'la. engenhalia sanitária, agl'Ícul- Aprova o texto do Decreto-li!!i n9 1.177, de EStimulo à Agro-lndústria do Nor- ta. tma, pesquisas de recursos naturais - te e do Nordeste (PROTERRA), alte· . . , ,_ ... Joã M etc., extravasando' amplamente sua de. 21 de junho de 19 7 1 ra. a ,legislação do impõsto de renda VlCe-PrE5ldente. Depu......., o ,primitiva finalidade de I'econheci- O Congl'esso Nacional decreta: relativa a incentivos fil;'.S e (;lI1' Dlento para utillz,ação militar, judi- tras providências". . Relator: Deputado IJnhS& e.ial ou de simples mapeamento", Artigo único. E' aprovado o texto' Ausent"s os Srs. Senadores Wilson res. 3. Assinala o mesmo documento que do Decreto-lei n9 1.177. de 21 de ju- CampOll e Lourival Baptista, e og Se- .. legislação federal que regula o as- nho de 1971, 'que "dispõe lIÓbre ae1'O- nhores Deputados Leopoldo Peres, lIlunto data de 1949 (Lei n9 960, de levantamenWõ no tel'l"it6rio nacionll-I l!raldo Lemoo; mago' Nomura. e Joáo 1949). e, em consequência da evolu- e dn outras providências". Menezes. Cíío. com decorrentes implicações para Sala das Conu'"o-es, 13 de J'ulho de . r d ti Segurança Nacional. está a exigir 00 Com base no paragra o segun o ao tlIDa' UI'gente atualização. 1971. - Senador Bcnjamin Faraa, artigo dez do Regimento COmum, as· Pl'esidente. _ Deputado Siívío Lopes, sume a presidência o Sr. Senador Ruy -4. O parágrafo único do art. 19 do Sautos que declara instalada a. Co- Decreto-lei' em tela dispõe sObre l\ Relator. - Senador Ruy I>antos - m1ssão e determina providências para e,.-.;ecução des' aerolevantamentos por Senador Puulo TOrres - Senador DI- a eleição do Presidente e Vice-Presi- o11tms organizações especJali das - ?farte 'Mariz _ Senador Virgílio Tá- dente, convidando o Sr. Deputado Ed- de govêrn05 estaCluals e privadas -' vora ..:.. Scnador Salda Ilha . DerÚ _ gard Pereira para escrutinador, Pro- desde qUe devidamente tloltorlzadas e cedida a votação apura-se o seguinte inscritas. no Estado-Maior das FÔ1'- Senador Lui::: Cavalcanti - Senador resultado: ,as Ari!lada..ç. em uma da.'; seguintes Rellato Franco - Senadar Helvidi O , Para Presidente c:ategol'las (al't. 6 9 ): Nunes - Senador 08iris Teixeira; - ' , Senador Alexandre Costa.. 12 vot.()ll "A - executantes de tOdas M Deputado Ardlnal Rloas. - Deputado Deputado Ricardo Fiuza... j\ votcH! fases do " Edison BoI/na - ,Fagl/lIdC! Para. Vice-Presidente 'B - executantes apenas de ope- Neto Freltas D11IIz (ven· :raNes aéreás e/ou espectais' cido) _ Deputado Ltsllnelts J!aetel Deputado João ,. 25 votoe ,' , Mnn.. Senador Ruy CamClro ••• 1 voto C- executantes da interpreta- (vencido) - Deputado " ' çáo ou de tradução dos d.'ldos ob. Gadelha (vencido) O Sr, Presidente c:n exerctcio, de- 'Iara eleitos" .Pre8l.-,

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DIÁRIO DO ,CONGRESSO NACIONALSEçAo I

ANO XXVI - N9 70

m

CAPITAL FEDERAL SEXTA-FEIRA, 16 DE JllJ:LJlO DE 1911

..

ARENA -

Senadores:

Deputados:

1. LeoPoldo Peres2. Ary Valadão 18. Eraldo Lembll4. lJiago Nomura1,. ~çlJ jJt ~o~

1. nuy Santos2. Wilson Campos3, Antônio Femandea4. Lourival Baptista.5. Virgllio -Távora6. Flávio Brito7. Dinarte Marls8, Luiz Clavaroant!9. Fausto Clastelo-Bl'ancQ'

Lo. AIexanc1Í-e costa --=

PARECER .CONGRESSO NACIONAL :'d~r eA~~c:h~::m~i: i ~~U~d~N.o 57, de 1971 (CN) JoálJ Melle~.

1Ja, CO-missáo Mjstlt, íncumoida. de tidos.em operações aéreaslze/(}::"~- COMISSÃO MISTA O Sr. Presidente, lls:.ndo de SIlMpeclalS por o~tras ol'gan açu=."emitir parecer sóbre a lllensagcm INCUMBIDA DE' ES'ruDO E PARE- I\!'ribuições! designa o Sr. Deputado,,9 54, de 1971 - GN (n~ 205-71 - 11. A Lei n~ 960, de 8 de dezembro CER SOBRE A MENSAGEM NÇ 57 Mll.;1'celo Lmhares. para ~elatar a l!!a..lIa origem), submétendo à dclioe- de 1949, em seu art. 2Ç

, prevê o eallO :PE' 1971 <eN) QUE SUBl\1ETE A téna. e acata a mdicaçao do funClO-­,.ação do COIIgrcsso Nacional o te,T;- da participação estrangeira sOmente OONSIDERAÇÃO D'O CONGRESSO ná.rio Walter Malloel Germano de 011..UI do Decreto-lei nÇ 1.177, de 21 de em caso excepcional e no interê8sB NACIONAL O TEXTO DO DECRE- veJra, do Quadro da Secretaria do Se~junho de 1971 que "dispõe Sóbre público ou para atender a compro- TO-LEI N9 1.179, DE 6 DE JULliO nado Federal. ~a~ secretariar 0Il t1'a~aerolevantll.ll!cntos no território 11a- misso constante de tratado ou acõr- lJE 1971, QUE "INSTITUI O :PRO- balhos da COmls.~ao.

m01lal c dei outra.s provldê1lcias". do internacional. GRAMA DE REDISTRIBUIÇAO DE Em seguida. o Sr. Presidente lembraR 1 to tad 1 Lo 6. ESsa colab<1ração atualmente TERRAS E DE ESTíMULO A IlOn' Srs. Congressistas que o parecer

e a r: Depu o Si vio peso prevista no art. 29 do D, L. 1.177) de- AGRO-INDÚSTRIA DO NORTE E deverá ser proferido :respeitando-se GCom a Mensagem n9 54,0 de 1971 - verá ser especificada em Regulamento DO NORDESTE '(PROTERRA). Art 110 do R gimento Comum .

CN (N9 205, na origem) e nos têr- do presente Decreto-lei, "desdB que ALTERA A LEGISLAÇAO DO IM-' e . •mos' do parágrafo 19 do artigo 55 da cercada das devidas precauções" - diZ POSTO DE RENDA RELATIVA A Nada· mais havendo CJl1e tratar, GConstltu1:ção, o Senhor Presidente da a Exposição de Motivos - "poderá. INCENTIVOS FISCAIS E DA ou- Sr. Prestdente encerra a reunião•

.República submete à deliberação do contribuir para acelerar o desenvol- TRAS PROVIDf:NCIAS".Congresso Nacional o texto do De- vimento nacional", vez que organiza- P' . a . - (i1!stalaçdol real! Para constar. eu, Wlllter Manoelereto-lei n9 1.177, de 21 de julho de ções prvladas estrangeiras. efetuande f'm:,el~ re~n~ad jlllho de i971 - Gemumo de Oliveira, Secretário, la~1971, qUe "dispõe sõbre aerolevan- o ael'olcvantamento. associadas a em- za 611 e vrei a presente Ata que. lida e apro~tamento no tel'ritório nacional,. e dá prêsas brasileiras cOl'rerâo para o AOS nove dias do mês de julho ao vada, é assinada pelo Senhor Pr6si.

nosso pais técniéas e equipame_.;:g ano de _mil noveccnWõ e setenta (I, dente e demais membros e vai à pu~outras providências.... ainda relativamente desconhecidos' em um, às dezessete horas. na Sala dt bUcação. -" Senador Alexandre CosUl,

2. O Senhor Chefe do EStado-Maior nosso tcnitório. ReulJióE'!i das Comissões do Senado Pe- Presidente. - senador Ruy Santos.,das Fõrças Armadas, na Exposição de deral. presentes os 81'S. Senadores' Ruy - Senador Alltonio Fernandes. - Se~Motivos que enviou ao Senhor -Presi- ,7. Trata-se, portanto, de matêria Santos, Antônio Fernandes, Virgilio nadar Virgilio Távora. - Senadordente da. República (n9 001, FA - 10 de interêsse público 'relevante e ur- Tãvora Flávio Blito. Dlnarte Milriz, Fhívio Brito: - Senador !»narte Ma~~ 05, de 1971) sugerindo o. edlçã.o do gellte. que necessita de uma premente (,uiz càvaléanti. Fausto Castelo-Bran- 1'1:0. - Senador Luiz Cavalcanti. _Decreto-lei em causa, esclarece <Iue atuallzação. para que possa ,ser exel"- Co Alexandre Costa e Ruy Camelro, Scnador Faustu Castelo-Branco._"os. trabalhos de aerolevantamento.s cida uma maior fl.~calização por part~ e' os Srs. Deputados Ary Valadão, Senador RUY" Carneiro.:'- Deputadotêm experimentado a~entuada evolu- dos órgãos do Poder Executivo, dire- Américo de Souza, Marcelo Linhares. Ary Valadão. - Deput-ado América.:iio' nos últimos alloo, sob todos os tamente relacionados CaIu o assunto, Ricardo' Fiuza, Edgard Pereira, Nadir de Sollza. _ Deputado Marcelo Li.I'spectos, seja quanto aos pl'ocessos da Rossetti e Thales Ramalho, reúne"se nhares. - Deputado Ricardo Fiuza.~elaboração.. suas finalidades, ou ain- 8, Ante o exp(J.~to, nada havendo a Comissão Mista incumbida de estu- _ Deputado Edgarã Pereira. - Depu.lIla quanto aos equipamentos que 'em- que possa. ser ,oposto ao referido De- do e parecer sObre a Mensagem nO 57, tado NUfllr Rossettf. - DeputadoThlto<:pregam. De tal forma se tem com- creto-lei. aplnamos pela sua aprov'l.- dfl 1971 (CN). que submete ã consi- les Ramalho.portado essa evolução que, atualmen- çáo na forma do seguinte: deração d\l Congresso N:...!ional o tu:-te, seu emprêgo é genérico em qual- Lo do. Decreto-lei n9 1.179, de 6 de ,C/ler planejamento de construção de PROJETO DE DECRETO LEGISLA- julho de 1971, que "institui o Pro-barl'l\gens, de-- engenharia rodo-feno- TIVO N9 43, DE 1971 ,(CN! grama. de Redistribuição de Terras e Presidente: Senadm Alexandre C06"'i'vlál'la. engenhalia sanitária, agl'Ícul- Aprova o texto do Decreto-li!!i n9 1.177, de EStimulo à Agro-lndústria do Nor- ta.tma, pesquisas de recursos naturais - te e do Nordeste (PROTERRA), alte· . . , ,_ ... Joã Metc., extravasando' amplamente sua de. 21 de junho de 1971 ra. a ,legislação do impõsto de renda VlCe-PrE5ldente. Depu......., o ~

,primitiva finalidade de I'econheci- O Congl'esso Nacional decreta: relativa a incentivos fil;'.S e dâ (;lI1' ne~s., ~Dlento para utillz,ação militar, judi- tras providências". . Relator: Deputado -~T\lelo IJnhS&e.ial ou de simples mapeamento", Artigo único. E' aprovado o texto' Ausent"s os Srs. Senadores Wilson res.

3. Assinala o mesmo documento que do Decreto-lei n9 1.177. de 21 de ju- CampOll e Lourival Baptista, e og Se­.. legislação federal que regula o as- nho de 1971, 'que "dispõe lIÓbre ae1'O- nhores Deputados Leopoldo Peres,lIlunto data de 1949 (Lei n9 960, de levantamenWõ no tel'l"it6rio nacionll-I l!raldo Lemoo; mago' Nomura. e Joáo1949). e, em consequência da evolu- e dn outras providências". Menezes.Cíío. com decorrentes implicações para Sala das Conu'"o-es, 13 de J'ulho de . r dti Segurança Nacional. está a exigir 00 Com base no paragra o segun o aotlIDa' UI'gente atualização. 1971. - Senador Bcnjamin Faraa, artigo dez do Regimento COmum, as·

Pl'esidente. _ Deputado Siívío Lopes, sume a presidência o Sr. Senador Ruy-4. O parágrafo único do art. 19 do Sautos que declara instalada a. Co-

Decreto-lei' em tela dispõe sObre l\ Relator. - Senador Ruy I>antos - m1ssão e determina providências parae,.-.;ecução des' aerolevantamentos por Senador Puulo TOrres - Senador DI- a eleição do Presidente e Vice-Presi­o11tms organizações especJali das - ?farte 'Mariz _ Senador Virgílio Tá- dente, convidando o Sr. Deputado Ed­de govêrn05 estaCluals e privadas -' vora ..:.. Scnador Salda Ilha . DerÚ _ gard Pereira para escrutinador, Pro­desde qUe devidamente tloltorlzadas e cedida a votação apura-se o seguinteinscritas. no Estado-Maior das FÔ1'- Senador Lui::: Cavalcanti - Senador resultado:,as Ari!lada..ç. em uma da.'; seguintes Rellato Franco - Senadar HelvidiO, Para Presidentec:ategol'las (al't. 69): Nunes - Senador 08iris Teixeira; - '

, Senador Alexandre Costa.. 12 vot.()ll"A - executantes de tOdas M Deputado Ardlnal Rloas. - Deputado Deputado Ricardo Fiuza... j\ votcH!

fases do levanta~cnto:' " Edison BoI/na - Dep~taclo ,Fagl/lIdC! Para. Vice-Presidente'B - executantes apenas de ope- Neto -~Deputado Freltas D11IIz (ven·

:raNes aéreás e/ou espectais' cido) _ Deputado Ltsllnelts J!aetel Deputado João Men~zes ,. 25 votoe, ' , Mnn.. Senador Ruy CamClro ••• 1 voto

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• 'Iara eleitos" res~tl\'~m&n~J .Pre8l.-,

2914 Sexta-fEira 16

"""" =./

. DIÁRIo' DO' CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1971

A

CArAARA DOS DEPUTADOSSUMARIO

67ª SÉSSÃO DA 1~ SESSÃO LEGISLATIVA DA 79,".1

LEGISLATURA EM 15 DE JULHO DE 1971,Impr.l1s0 nSl dicinas do Depsrtstrenlo ele Im; rtn.. Nacional

ct·u;;:.,. aA In:çlo DII rntOAç1to

'FLORIP,NO GUIMARÃES

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

E X P E D I E N T E-'" . \

OEPARTAMENTO' DE IMPRENSA HACíON.~,L

DIÁRIO DO CONGRESSO ~ACIONAL..SEÇÃO I

J. B. DE ALMSJDA CAR.NEIRO

OALENDARIO

Dia 8-7-71 - :e lida a Mensagem,em Sessão Conjunta;

_ Apl'esent.ação do parecer, pelaComissão, de aéôrdo com o Art. 1llt,do R;)g\me~to Comum.

t'1IAZO

, Até dia 28·7~11 na CoIn\ssM Mista.:

Até dia 4-9:71 no congresso Nacio-nal. .

6. Marcelo Llnhares'1. Ricardo Fiuza8, Edgard percira

MDBSena.dor:

! 1. Ruy Carneiro\ ' . -

Drputlldos:

1, 'Nadir Rossetti:!, Jolio Menezes .3, Thales Ramalho

0.45

0,90

Cr$ 3;50

Cr, 204,00

Exterior

FUNCIONARIOS

Capital 6 Illterlor

Cr$

Cr$

, ..... 11 .......a ..... _.~!.••

Io,5Qlsemest~fI .

1.,00 A1l0 _." .

ASSINATURAS

PORTE AEREO

E:tterlor

...... ,.'! "' ... *••~.....!- ... I", ..

EDISON BONNA - F:ubsldlos para todas os vereadores.ALem PIMENTA - .RclvJm1!ellçõcs de Campo Grande 110 setor edu-

cacional. 'DASO COIMBRA - Trnnspllsiçáo do horário do Pequeno Expediente.AR!' DE L1M.\ - Mtlnlclllia de OUlllra, Paraná. •..JDEL FERHElRA - Ampliação o construção de aeropoo'tos na Ama­

zõnla Ocldenta',FRANCIS":O nOLlol;l:>lBERG .::.. Inauguração do primeiro sistema In·

tegrado de irrigaç;1O em Sergipe; •amuo MAROJ.\ - Apl'oveltlllllento hidrelétrico da ClleIJoNra do

Taboca. ,Atnpliac!l.' do pôrto de Bclém, Pará. Transcrição nos Anais decrônica de Theóphllo ele ,Andrada.

ARDINAL RIBAS - SexagésIma quarto anlllersârlo do Munlclplo diIratl, Paraná.

, ADHEM\R GHTSI - Encontro dos 'Integrantes da Comissão de Fi-o Danças com O l,'resldente da HepublJea. . ,

JAISON BARRETo) - Criacl\o de carteira de clmbla na A::enela do13anco do Brasil ('In CrjclOmll SIlAIa Calarina,

MOACIR CHIESE - Presença na Câmara dos dl.rlgentes da Federa­ção' Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos .de Enslno.EmrndJls ao Projeto, que fixa diretrizes e basel! para o ensino de pI'lmelroe segun~o graus. ,

FERNANDO CUNHA - .Men.agem da IV Assembl~la Dioce!\llnll deGoiás às autorl!lal1rs do Estado. '

HENR.IQUE FANSTONE - Complemenlaçiio do IISfallamento daBR-1l5il. '.

SYLVIO VENTUilOLLI - Necessidade de construção de l'odoviM noEstad/}, •

WILMAR. DALLANHOL - Sulnocultllfll rotnrlnense.. .AMAURY :MtJLLF.R - XXII JogOS Universitários Brasileiros. Se­

mlnllrlo sObre Pastoral, Amazônia,JERONIMO SANTANA - situoção"do setor educaclonal em Rondônia.SILVA BARROR - Condl'lpcS SOl1itúl'ins de Mlraéema, lU.

o JOSE' BüNll"ACIO NETO - Incremento da produção de gAs na Gua-nabara, . .

ROOl1:RIO Rl1:GO - Dee,laração do Presidente da Repúbl!ea sôbrllcompensação '110 Estndo dtl Bahia pela supressão de parte da. Indenlzaçâopaga pela l'ETROB1'tAS.· . ' .

FRACrSCO, AMARAL - Projeto do Senador VasconcelM Tôrrcs queIntroduz a1teraç6e,~ na LeI 4,215, de 27 de abrJl de 19G3, l'ClntlVfL 110 Esta­tuto da Ordem dos 6dv[\~ados do Brasil,

Lro SThT[Jl"!'l - Fnl"Qilllento dn !!lha d.o "Gostlnha".LlNS E fJr:LVA - Prelx.mpa,ão do Govl!rno de BraslJla no campo cdu-

caci021l. . ~

_ Excetuadas' a.r para a exterior, tiuesem'Pr8 ser{lo anual;' asassinaturas poácrao scr tomadas em qualquer época, 1JUr stlsmcses ou U1Il, ano,

- A remessa cÚ val6re", sempre a favor do Tesouro do De/Jar­tamento de Imprensa NaCional, deverd ser acompanhada dIesclarecimentos quanto â sua apltcaçã.o,

- Os cuplame1lto,~ ds edlçóe, dos drgllos oticia!s s6 lerllo reme;'tidos aos assiJll1lltes qUI o so7.íoltarem no ato. da assinatura.

, ' - O prero do exemplar atrasad.o ser/t acresctdo de Cr$ O.oz 88do mesmo ano, e de Cr$ 0,01 por ano. se de anos a1lteriores.

Mensal." CrI !7.00 I Semestral cri lQ2,DO r Anual

R5PAIl'Í:I~ES E J?AltnCULARES

Capital e Interior~emeBtr' .•,., 'Cr$

fino •• A•••••• t Cr$

I -: Abl'rtura da Sessão

n .:.. Ll'ltura e assrnllturll dll ala da ..e.'sãl) anteriaO!

lU .,.., Leitura do E"lledieflhlOFiCIOS

- Do Sr. Ministro da Agricultura, oficio n9 261.71,.~ Do Sr. Primeiro 5ecretál'lo do SenadO Federal oficios n?s 212 214

~16, 217, 218, 210, 221, 222, 223, 224 e 225, de 1971. "- Do ar. Pr,sJdente da COmiSSáQ de Redação oficio n9 133-71.

OFíCIOS DJWERmOS ."no- Do Sr. Pu..slclcnte da ComIbSão de Constlfu1i,ão e Justiça oficios

1l9a 63, 65, 67 Il 68, de 19'il.- Da Comissão de Segurança, Nacional oficio n9 24-71. .~.- Do Sr. Preuidente ela Collllssão de Educa~ão e Cultura oficio nO 66.

de 1971.- Do 81'. Presidente t"a Comissão de Educ)lÇào e Cultura solJeita!Jdo

, nuiliencla de ptop(llllçâo. ' '- Do Sr. Prc;;ldcnt, da Conmsão de Relações Eltterlores oliclo núme-

1'0 22·71. .- Do Sr. PJ'esldente. da Comissão de FlscalJ24~iío, Flnançll.S e Tô.

mnc1n ele, Conlas oficio nÇ 53 de 1971. .- Do Sr. PresIdente da Co;;;Issão da ReSião Centro-Oeste oficio

n 9 673-71,.' , .- 00 SI'. Herbcrt Levy solicitando aucllêncl, para & SDP de pro-

posição ,- Do Sr. Dayl de Almeida sollcllando reexame de proposição.

DESIGNAÇõES

- 00 Sr. Pedros:.! Horta através doa oficIos ll?S 1'1 e 18, de 1971,- Do Sr. F~rnandoOMagl\lh5.essolicItando audiência para a Comissão

Técnica de proposiçiío. .- Das Srs. Francelhw l'erel.ra e Amérlco de a0112a solicltl1lldo desaT­

Gulvament.o d~ projetos.

lIlENSAGENS

- Do Sr. PI'csldenle da. República men81g<,llS n9s 2;:!6, 238 e 249, de1971.

PROJETOS A L.'Jl'lUM1P..

PI'OJete nO 1.4511-A, de 1968 (Do Sr. Paulo MlIcarlnll, que llSSegura1105 lltunls opel'l1ílol'es postais do DCT o dIreito de acesso "à cllls.çe ,"AIO,nlvel 12, da Série' ele Classes d'! Postallstas, scgundo lIJl condlçôes que es­tabelece; wndo Vlu'ecer' ela ComIH,lIo··de COlUitJtulção. e Justiça, pela .In-

.constltuclonalldada:·. \, ,Projoto nO 128-A, de 1971 (Dq Sr. José Camargo), que .introduz alte­

Tl\cões lla LeI. nQ 4.740 - Lei Orgânica dos Partidos, e na Lei nO '.737 ­cO()lgo Eleltol'al, ambas de 16 de julbO de 1065, tendo parecer: da Co­mlssli(l de Constituição c Just.l"a, pela reje\çlio por pl'ejutUclalldade.

PROJETOR .APRESENTADOS

Projeto nl 204, de 1971 (Do Sr. Lauro 'Rodiigues), que autoriza o Po­der EKeoutlvo a .criar o Festival OJlmpico das Tribos Aborígenes do Mun­elo 'Ocidental, e dá outras providências. - <lo,. Comissões de Constltuiçãoe Justiça, de Educação e Cultura e de Finanças). .

Projeto n9 206, de Ul7l (Do Sr. Léo Simões), que considera Insalu­bre, para todos os efeitos legais, O, trabalho realizada pelos cozinheiros,llllxlJ!nres elo co~lnho. e oopeiros dos hotéis, restaurantes e estabeleo1men­1.0", slmilal'es, _ (As CDnllssões de constltu\çl\o e JustlClI, de Leglsla,ãoSocIal e de F!nanl;as). . •

.Projeto de ReSOlução n9 11, de 1971. da Mesa. que estende aOS SrrvlcasAdmInlstratlvOl;àa C!lUlllra. dos DrpUlaelos o dL~posto no parâ~afo Únicoelo ,al'tlRo 30 da Lei n9 5.8411, de 10 de dezemtJ'o de 1970.

, .IV - Pequeno Expediente'

PEDRO IVO - InstalaçãD da nova refln.aria da PETROBRAS no li-toral do Súo Francl,o;eo do Sul. Santa Catarina.' ,

ANTONIO PONTES ..... Oficio da Instituto de Câncer de Londrina.WAL'I'ER SILVA .- Memorial do Clube dos DlrPtores Lojistas de Cam­

pos, E~tado do RI/}. 0(1 Mlmstro do TI'abalha ti Prevjd~ncla Soellll.AROILANO DARIO.,- Instalação· de agência do Banco cfo Brasil em

Burra' do São Franolsco, Esplrito San'tos.JÚLIO VIVEIROS - Extensíi!l dos beneficios das Portarlas 175 e 1~1,

do Banco Centrol, l\ H~Il!lio Norte.ALDO ';"Ul'Q - "O Globo:" e a proteção do ambiente.

-S~xta~fe'rà~ ;16 '"""

'DIÁ~IO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seç§.ô 11 :tulha de ,197.1;

2915

O SR. rRESIDEN1'E:. (Elias Carmo) - A lista ao pre­sença acusa o comparecimento de ',1Srs. Deputados.

Está aberta. a sessão,' , -Sob a proteção de Deus iniciamos ,

'nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à lel~

tura da ata. da sessao anterior.

n - QSR. ANTôNI(j PONTES:Supiente cIe Seçretário, servindó

como 2.". Secretário, prOcede li leiturada ata da sessão ante<!edente, a qualé, s!1m observações, assinada.. .:.

lU ..., EXPEDIENTE .- '

(Elias' Carlllo) --- Passa'-se,ã leltu~ra do expediente.

'o SR. PRESIDENTE:

OFtCIOS:

1) Do Mini~tr-;;,da Agricultura, ncsseguintes t~rmos:•

a) Ofício GM número 267-BR, de7, de julho de 1971, enCij.minhJ.ndo pa,­recer contrário. emitldó" pelo Depar.

. tamento ,do TrIgo, da SUNAB, ao 'Prd~jeto- número 95, de 1963, sôbre II 're- ­formulação dá Política co l'rlgo noBr~U,_ "

Acre ~

Joaquim ,Macêdo .-' ARENARi1~ Lino -MDB

AmazonasJoel Ferreira ...: MDB

_Leoppldo Perc2i - ARENA

Pp.r!Í.Júllo ViveIros - M.DB

,Pedro Carneiro - ARENA

Rio Grande do Norte ­OrÚnaldi Ribeiro - ARENA-Henrique Eduardo Alves - MDB

F:muba: : ~,

Cláudio Léite - ARENAPetrônio, Figueiredo - MDBWilson Braga - ARENA

Pernambuco,

,Alron Rios - ARENAJoaquim Coutinho - ARENA 'Magalhaes Melo - ARENARicarelo. plúza -, AREN~

AlagoasGeraldo Bulhões',- ARENAJosé Sampaio - ARENA

Sergipe ,Francisco Rollemberg - ARENARaimundo Díniz. '- ARENA

Bahlll.Djalm.. Bessa"- ARENA;Hanequlm Dantas - ARENAJoão AIves- ARENA '.

. Lomamo Júnior - ARENA­Frisep Viana -ARENARogério Rêgo - ARENAVasco Neto - ARENA

Espírito 'Santo

Dirceu Cardoso - MDBJosé 'l'-Sso de Andrade - ARE.'W'Aparente 'i"rota ~ ARENA, 'Rio de Janeiro

Alair Ferreira - ARENABrígldo Tinoco -- MDS,Peixoto Filho - MDI:$Walte-• .$i1va - i.l:Dll

Guanabara

Alelr Pimenta - MOSFlexa Ribeiro - ARENAJG ,de 'Araújo Jorge - MDB .,Nina. Ribeiro - A~NA:

,:Aaranllào

Américo de Souza - ARENÁHenrique de La Rocque - ARENANunes Freire .;.. ARENA .

Piaui\severo Eulália - r.1:DB

ceará,

Edilson Melo TávorlJ. - ARENA' ,-Ernesto Valente ~ ARENA

i Flá.vio Mareílio - ARENAFurtado Léite -'ARENAJonas Carlos - ARENAMarcelo 'Linhares - ARENA

ATÁ D'A 67~ SESSÃO EM 15 DE JULHO DE 1971~ ~ ---:;-

Pll.ESlDflNOIA DOS 8JtS. ELrAH CARl'rIO,-l~ S~CRETARIO, Ll1JZ imÀG.\., , .../ \- 1" VJGE-l'RF.SlDJ:'lIlTlt, J'r,RmuA LOPES, PRESIDENTE t:: 'ANTôNIO

l'ONTES" aVi·LESTE DE SEC~tET~IO '

;[ -'- AS 13.30 HORÁS'COMPAREr.;)EM Minas GeraisOS' SENHORES Aécio Cunha' _.AREN A

Pereira Lopes 'Aureliano Chaves...,. ARENA-LUIZ Braga Delson Searano -- ARENA

F"'::'"':~ Fagundes Netto,Rl'ynaldo Santan"", ARENA' ,Ellas Carmo Rome.o Santos - ARENAPaes. de Andrade_ .João Guido ~'ARENA .Amaral, de Sousa Manoel de Almeida. ,- ARENA

Manoel T:weira - ARENAReitor Cavalcanti . Nogueira ~de Rezende - ARENAJosé Haddad Sílv!o' de Abreu - MDR

,Arltónio Pontes: São PauloEdison-_Bonna. • Adalbertó. Camll.rgo ...:.. l\-IDB

Aldo Lupo -'- ARENABaldacc! Filho - ARENA

~~;~eti~~a~n;{aiNAARE~AFreitas Nobre - MDBJoão ArrUda - MDB'Orens? Rodrigues '- ARENARuyelalmeida Barbosa -'ARENASylvio Venturolll - ARENA~

__Goiás

Ary Valadão - ARENA'Brasilio Caiado - ARENARezende Monteiro - ARENASlquei'a camJ.!Os - ARENA- Mato Grosso-

Emanuel Pinheiro ..:.... ARENiUlilaldo BaréQ:l - ARENA

Paraná ' ,

Alencar, Furtado - -MDB ,Arnaldo Busato - ARENAArtur Sant03 -ARENA

- Italo ConU - ARENA' -, Sílvio_ Barros - MDB,

Zacharías Seleme - ARENASani,a Catarina

:Adhemar Ghisi - ARENADib Chorem -, ARENAJaison Barreto '- MDBPedro Ivo -- MDB ,'Wllmar DaIlanhol - ,ARENA

, Rià Grande do SulAldo Fagundes - MDBAniõnio Bresolin - MDBJoSé Mandelli - MDBMário Mondino - ARENA..Marquell Fernandes - ARENA>Vasco, Amaro -'ARENA

Rorálma.

Silvio Botelho - ARENA

RESOLUÇÃO. N.o ,12, DE 1971.> -, •

Df!. nova ",daçllo ao 1 3.~ ao artigo 110, da Resoluç(lo número 57, de 1962,lIIodij:cado pelo artigo 8.6 dei Resolução nÚlIIero_72, da 19~2;

Faço naber l1ue a. Câ.mara dos Depútados aprovou e eu promUlgo a- se-guinte Resolu~ão: '_. I '

- Art. 1.· O i 3.· 'do utigO 110 da Resolução número 67,.de 9 de maio de-­1962, modi.fim.do pelo artigo 8.· da Resolução número 72, de 10 de-novemlJro19621 pusa a ter a. seguinte redação:

, ."§ 89 Independerá de llmite de ldad(l a insoriciÍo em concurSo• de (,cupante de cargo ou função púbi1ca.". ' , ,

Art. 2.· Esta ,Res01uçio entra. em vigor na. data de sua pubi1cação, re-vOt;:adas as i!sposições em contrállo. -,_ " ,

cilmar~ dali Deputados, 14 de jlll!lo de. 1971' 'PUEIRA LoPES, Presidente

\ "

JOSE', P-INHElRO MAOHADO - .Alteraç.õcs 11'0 limite fiXado ~lo De-creto n9 67.968, refe*nte ao preço da cêra de earnaÜba. ' _

ROZENDO- DE SOUZA - Atuação da. Companhia. Siderúrgica. Nacio­nal.' Aniverllário da. emancipação política de Volta Redonda, Estado dofi.lo de Janeiro. '., ' - - '

'cLAUDIO' LE't'ni - Assuntos debatidos pelo Comitê dos Expol'tadoresde AbacaXi do Nordeste. '" V -l. Grande Expedient\\

MILTON BRANDAO - Reivlndícaçílcs do. Piant.RUY BACELAR. - Situação' de Cidó, na Bahia.

, MAuRtoIO T01Jl:DO - Politiea de Alimentação e Nutrição para o.Ketado_ de São Paulo. .

I VI, - Ordçm do ,DiaHARRY SAUER, ORENZY RODRIGUES, MARCELO LINFfARES,

FLORIM COUTINHO, apre.sentação de, propoBições., - ,, LAER.TE VIEIRA' - Encaminhamento da votação "do Projeto número

1!l7-A, d~ 1971. , '. -ALBERTO HOFFMANN - Encaminhamento da votação do Projeto

n9 127·A, de 1971. - . , , ', LAERTE VIEmÁ - :F.ncatnlnhamento da. votn~ão ,.do destaque do .p?--Il'Úgrafo 29 do art. 29 do Projeto 119 127"A, ,de 1971.

LAERTE VIEIRA -Declaração de voto do MDB ao destaque do pa-rágrafo 2~ do art. 29 doPxojeto n9 127-A, -de 1971. -

LAERTE VIElR!\. - Encaminhamento da. votaçii!> 'do destaque ao in- ­eiso II do art. 10 do substitutivo da. Comissij.o de Economia. ao Projetotlllmero 127-A, de 1971. , " ,

CANTiDIO S~\MPAIO - Ellcaminharn:~nto da votação -dei destaque ao,. 1nciso li do art. 10 do _substitutivo da Comissiío de Economia a.o Projeto

rI,· H/7-A, de 1971. - - _ -'NINA RIBEmO - EncaminhamentO dll. votação do Projeto número

11. 348 ,A, de 1960: ' . ,,LAERTE VIEffiA -.Declal'ação de vat., do MDB'ao Projeto núméro

iU48-1>:. de 1_960. .-. .'~INA RIBEiRO - Encaminhamento da.' .votação do Projete. nú1l!cro

1l52-A, de 1967. ._JAIRO BRm.i~ Declarac;1íO de voto do MDB ao Projeto número 652-A,

de 1967.NINA RIBEIRO - EneRlninhamento da votAção do Projeto número

1.716-A. ele 1964. . '. "JJAERTE VIEiRA -'- Encaminhamento da votação do Projeto número

1.716-A, de 19('4, I, ' .',

. CANT1DIO SAMPAIO - ElÍcaminhamento da voLação do Pt'ojeto nú-~cro 1.71tl-A, de 1964. , >

JAIRO _BRUM -'..,' EneamJnhamento da. votação do Projeto número1.71a-A, de 1964. " _, P~ÉSIDENTm -'fleeis~o sôbre, pedIdo de' audi~ncia de Comlssã? ,. _I LAERTE VIEIRA .L..' Enc!lminhamento da votação do Projeto numero!I.2B:J-~, de.. 196B. ' _ -.' '. -

NINA RIBEffiO - Encaminbr.mento dà; votação do Projeto númel'o;1. 283-A, de 1968. ' '.

, PRESmZNTE - Cvmunicação sóbre 0- comparecimento do Ministrodas ·Com\ll1leaçõe&.

Projeto n9 127-A, de 1971 - aprovado. 'PrOJeto. 119 2.348-A. dt 1960 - rejeitado.Projeto n9 652·A, de 1967 - rejeltâdo... ­.I~Ojeto n9 1. 715-A, de 1964 - rejeitado.

, Projeto .,9 1.. 28B-À, ,de 1968 - rejeitado. -JtlAO GUJDO - COlUQ Lider - Criação do BMOO Nacional de Sa­

IlIcamento. 'FERNANDO LYRA - Como Lider - Análise do" FROTERRA.,

.,' .: VII - Explicação Pe!1So111 ,

, , PEIXo'ro .FILHO - Éxcoução de. obras no Estádio Municipal CôITeia- Meyer.' Construção ,de penitenciária. ou presídio no Estado do Rio de Ja.­

lleiro. Construção de Viadutos em Duque de CaX'ias.~{ .;.. Designaçlió da Ordem do Dia

IX - Encerramento2 '- MESA (Relação dos .nlmebros). . , .

. ·3 - LIDERES E VICE-LID.ERES DE J;'AItT!DoS <RelaçAo dos mem-'rosl. • - -

4 - COMISSOES (Relá.ção dos nlembrç>s das Comissões 'Permanenws,EspeciaIs, .ltI1lltas e de InC(uérito).. - /

5.- .4,TAS DAS GOMlSSOES.

2) Do Primeiro Secretário do St>nll- eXistente nestiJ Comlssllo no mêS,' dei Ofício 24 ,de 1971 Vossa, El:celblcia scja. ouvido o lI4l.do Federal n~seguintes têrmos: jul'lho p.p. -- ,Bresillâ-, 9 -de julho de 1971.- nlstérto-dasRêlaçõ~ã E.l:te.rlorea liÓàr.

aJ ,UIlelo núl ero 212, de €i de jU- Aproveito a oportun16d.de' para 11. matárla. em pautll..lho de lll71, co lunlcando a apro\'lI,- apresentar a VOSãa E.\:celência pro·, Senhor Presidente: Oprovelto' a oportuníc1ílde pl\ração, sem alterações, do Projelo nú- testos de distinta consideração. renovar a ,VOS!1& ExceIe1ICla cs meuamero 165-A, de 1971. que concede au- Henrique de La. Rocque, Presidente. Tenho a honra de informar a. Vossa protestos de eIvada estima e consl-ment,o de vcnciment,os aos funcioná. Excelência, atendendo ao disposto no deração. - Flávio Marcllio, P.resi-

os da Sooretal'ia da CàmaIll. dOS OFíOIOS DEFERIDOS item XVUI, do artigo 63, do RegI- dente. - -Dcputn(]os e dá outras providênp!ll/,; 1) Do Presidente da Com1ssão de mento Ir,terno da. Câmara dos D(.'pu·~ 10) Do P.l'mdente da Con-.úisão Cl&

b) Ollcio número 214 de 7 de julho Constituição e JustiÇll, n!.J seguintes tados, ter sido apreciadll. tOda a ma· Fiscalizaçlio Financeira e TomactQ, (1$Clc 1971, encnminhando autógrafo do têrmos: térla existente nesta Comissiío no mê.~ Contas, nos seguintc8 tíiI'mos:Decreto Legislativo número 47, de de junho p.p" com exceção do Pro-1971, que aprova o Acdrdo Básico de 01. n9 63-71 jeto número 4.696-C-58, do Poder Oficio n9 53·71Cooperação Técnica- entre'o Govêrno Brasilia, 30 de junho de 1-n. Executivo, que "Reestrutura o Qua- Brasllia, 14 de julho de 1971.da República Fed,crativa do Brasil e liro de OficIais Veterítlá,rios co 3:xér·

,o Govêrno do Japão. firmado em Era. Senhor preside~te. clto e dá outras providências" (EmE'n- Senool' Presiclente:sllla, a 22 de setembro de 1970 (Pro-' At.mdendo à deliberaçl:l un~nime das do Senado), em~audlência do Ml· Atendendo a rcqueI'lmento do Depu-

:'jcto de Decreto Lcgislativo nómero desta Comissão, em reunião C:e sua nistério do Exército. tado Jose :&>nlraCio' :Neto, aplovaúO,2-B, de 1971); Turma "B", reallzada em 29-6-71, so- Apl'Ovelto a oportunidade para re· na l'eullillo do ula 14 do oonente. so-

e) OfIcio número 216, de 7 de .tulho licito a Vossa Excelência que o P.ro. novar a Vossa ~celência us meus licito de Vos.;;a E::cc1encla llS proV1­ae 1971, encaminhando autógrafo do jeto n9 522-67, do Sr.,Franci5Ço Ama- protestos de estima e consideração. dêncillS nccel>sarlas DO IleIlUdo de serDecreto LegislatIvo número 48, de ral, que "Dá nova redação ao a~t. -lO - Agostfnho Rodrigues, PresIdente. ouvlc1a a. C<lnUSoião de Cú1t:>tt~Uiçao B

'1971, que aprova, o texto do Dccxcto-~ da Lei n9 3.365, de 21 de junilo de 6) D~ Presidente da Comi!\:lão de JljStiça sóbre o SullsU,utivo do Senl140lei número 1.173, de 7 de Junho de 1941, que dispõe sôbre del!aproprta. Educaçao e Cultura, nos seguintes tfr- ao Projeto de Decreto Leglslaklvo nY1971 (Projeto de Decreto Legíslati'lo ÇÕes por utilidade pública", seja ane- mos: 303·BJ~7 qUe "mantem decisão do '1'1'1"-tllimcro 40, de 1971 (CN); ad d 9 469 67 Ofíei 6 d 1971 bUllll.I de Contas da Unilw denegatõ.

d) Oficio número 217, de 7 de julho ~I o ll.O e 11 -, por serem lUe1l- • o n," G. e ria de l'egis"tro do comra.to ce1epralll'de 1971, encaminhando autógrafo do coso - BrasIlia, 1." de 'julho de 1971 entre s. SuperintendêncIa do Plano deDecreto Legislativo número 49, de Valho-me do ensejo para apresen- VlI.iorização 'Econilmica da Amazoms.'1971, que aprova o texto do Decreto- tal' a Vossa Excelénclll. os protestos Senhor Presidente: e s. Montor-Montreal O.ga.nizaçíl,o In-

, lei número 1.174, de 11 de junHO C''ll ele minha estima. e aprêço. - José Nos têrmos regimentais, tenho li: tlustrial e EconomIa Soole4acle AnOD1-1971 (Projeto de Decreto Legislativo Botl/l/ácio, PresIdente. honra de SOlicitar de Vossa Ex~elência mal', a :fim de qUe se pronuncie so-número 41, de ~971 (CN); 2) Do Presidente da· Comissão de providências 'no sentido de ser ouvido bre a - constitueionallclade da maté·

e) Oficio número 218, de 7 de Julho Constituição e JUfitiça, nos seguIntes o Ministério da. Educaçl\o e Cultura I'la. .. ,~e 1971, oomunlcando a a.prova.çl'lo, têrm,os: sôbre o Pl'ojeto número~1.804, de 1968. Oproveito a' oportunidade pl\ra.sem alterações, do Projeto número , Oficio nq 65-71. do Senhor Reynaldo Bant'Anna., 'lue apresentar a. Vo.;;sa 1!.'xccfe.;cia. os meUll.2-B, de 11171, que dá nova rellação "regulamenta a profissã.o de Dese- proLestos de estima. e con!>.lde.raçtlo. _ao artigo 77 do Decreto número 5.083, Bruílla, li de julho de 1971. nhlsta e cria o Conselho Nnclonal dos DepuLado Gabríe~ IUnnes, !':residen-de L" de deezmbro de 1926, que lnll- Oesennlstas". • te ' ',titul o Código Ge Menores; Senhor Presidente, Oprcweitó a oportunidade pnra il) Do PresIdente ali' comisiílo .It;;.

j) Oficio número 219, de 7 de julho Solicito a V. Ex~, em retificaç!io ao renovar a Vossa Excelência. os pro- pecial do DesellvolvlmeHto da Reglaotle 1971, comunicando o encamlnha- nosso oficio' n9 60-71, de 18 ,de junho ~testos do meu mais profunGo rf>speito. centro-Oeste, DO-!l seguintes ttrulas:mento ao Scnhor Presidente da Re·, de 1971, que s6mente os pro'jetos nú. - Euripedes Cardoso de Menezes,pública, do projeto número 8, de 1971 meros 1.638.68 e -2.185-70 ~'.'.m de- l'reside:çtte. alicio n9 673-71 ,(CN), que tomou a. denominação, de sanexados do de n9 2.30i-70 do Po- '7) Do Presidente da Comissão de Bl'a.silia., rJ de Jull10 ae 1911.Lei Orf(ânlca dos Partidos Politicos; der E:xecutlvo. permaneCQ"1dó anexa- Educagão e 'CuUurª" nos seguintes "

gl Oficio número 221, de 8 .:le julho dos ao referido projet(J os êle núme- l.êrmos: Se$or Presdienlll:'pderoj1~?0I'núenmcearmoi5n~.Ba,nddeO la9u7~,f1uaefOcoên·?, ros ~28-55, 3.389-66 (569-6,7 e 8Ó6~67) 'Ofício n" 67 de 1971 Solicito a Vossa. Excellmcla seJa

"" _ e 15v·67 (340-67>, - , , êste Ol'gão TécnIco ouvido llôbre oscede pensa0 especlai ao CientL~ta e ~. Srasilia 2 de julho de 1971. l)roje·~- abaixo relac'onadM 11 ..PesquIsador Ceslau' Maria Biezanko - Aproveito o enc_..o para renovarti' """. ~, q e ....a..(Le! núm'-o 5.671, de 2 de Julho da _Yos.sa. Excelência meus p'rotestos de Benhor "Presdlente: ' tam de Dll\térla. de sua competencla:

H ~ ~ i) j)J'oJeto n9 162 de 1967. que "Au.1971) : ' estlma e consideração. - Deputado Nos têrmos regimentais tenho a toriza. a eniissao de selos <Xl1rlemora., hJ Ofício nÓl1!ero 222. de 8 de julho JoSé BonlJácio.. Presidente. _ /lOnra de solicltal' de vosSa. EKcelên. tTvos da retomada de Gorumbii.·' _de 1971. cncamtnhando aut6grnfo 00 ,3) Do ~resldente da Comissao de cia providências no 'sentido de s0r ou- <Do senado FederalJ j ,Proj~to número 6, de 1971 (CM), 'lua Co~l~uiçao e JustlçlL ,nos segUintes vido o Ministério da. Ecucação e eul. 2) projeto 119 2.017 de 196tl, quedlspoe sóbre o cálculo da rorre~o têrmos. ' tura SObre o Projeto número \09, CIo "C<l~dera de utilldade pública. a _monetária (Lei número 5,670. de 2 (,;e Of n9 67-71 1971, do Senhor Pedro Ivo, que "pro- SOCiedade MantenedOla do HospitalJulho de 1971); " ve sôbre ll. participação de entidadoo Regional ~e J:aÇai - com sede em Jll.-

i) Ofício número 223, de 8 de J'Jlho Brasília, la de julho ele 1971. pll:bl1cas e privadas no programa da tal. 'Estado de GoiÍlS" - (D{! SenadOde 1971, de encaminhando -aut6grafo Senhor Presldlfote. ltulldação Movimento BrasllClro de Federal); ,do Projeto número 97-1'1, de 197~. que • _, Alfabetização _ MOBRAL. 3) prOJeto ~ n9 82 de ~071, que ··na.autoriza o, Poder Executivo 11 abrir ~tendendo à deliberação unânIme ' il denommllçao de Dol'iVlli Bmndllo ano Poder Judiciário - Justl','all:lcito- desta Comissão, em Ieunlão PlenárIa, Oprovelto a oportunidade para. Rodovia BR-80 -do Plllnc Nacional del'lll, .em favor do Tribunal RegIonal realizada em 7-7-71, solicito a. -V. EX~ renovar a VOSãa Excelência os pr'!- V'JaçãO" - (Dó SemIol' SIqueira Cam.Eleltor:Íl do Rio Grande do Sul, o que o Ministério da Sa':~e seja. ouvi- testos, do meu mais profundo respel- posl'crédito especial Ge Cr$ 94,80000 (no- do sõpre . Projeto n9 2.1'(6-70, do tP.. '"7 'Eur!}Jedes Cardoso de '~lellezl'.8 4) 'proJeto n9 100 de 1971, que hl.."rlll.

t t il i, to Sr Slnval Boav-entu' "A tort' Presidente. a. Faculdade de Cienclas A"'rtlrlas deven a.tJ qua ro m e o .ocen S Cfll- -' ta, ql:e u Zll. 8> Do PreslGente da Comissão, de Ana~po"-,' no "'st~do de OO"I's, e dAzeíros) p!ll':l o fim que especlfka (Lei o Poder Executivo a admitir ex-han-- "'" "" ~ "lOnúmero 5.669, de 1 de j1.!lho de' 1971); senlanos em repartlçôés públiclIs e dá Educação e Cultura,nos segumtes OUt!'llS providênclas" - .IJoSenhol'

1 1 8 j 1 t Idê I .. - têrmos: . • Pernando Cun!Ja). •) O leio número 224, de de u ho ou ras prov 1\C as • I Exmo,' Sr. PreSIdente ç'la Oamara Out•."ossi reitero a esso P:re.'d.....'de 1971 comunicando a aprovação, li Y' t d • 9 - ~

Ilem aileracões, do Projeto nútnero Va.lho-me do e~e;o para apresen- os .uepu a os. ela, cóJ;n rr,lnçào a projetos submetidOS7-B, d# 1971, que dá, nova red~1)áo nr,~ ta: a yoss,a Excc1~ 0$ protestos ~e Nos têr1l10s regimentais. tenh,: .11 A apreciaçào da Casa, qUe CllgaJn -res­artigos 4." e 6," da Lei númc'ro .. ,838, llrl1lba estIma e apreço. - José B01ll- tlOnra de requerer.a .:vossa. Exceic!:cla peito à Região CentrO-Oeste, sejam O!Ide 10 lle novembro de 1965, que crIa, fMí\;, Presidente. , _ seja ouvida a Comlss!lo de Educaçao e mcsmos distl'Jbuldos a el;ta ColnisSào110 Ministério da Aeronâutica o ~ua- ~) pc ~residente da Comissao de Cu1tllra com referência ao Projeto mí- Especia.I, pára audiência. I '

crü de Oficiais AvIadores da, n"scfV{l Con~tl~Uiçao e JustIça. nos se)uintes mero 2,304, de '1970, dtl Poder ~1xe- Na oportunldade reJtel'c-11lc os pro-de 2.' Clnsse c dá outras provldên- têrmos. - cutlvo, q\lc- "dispõe sôbre a fiscaIiZo'l.· testos do meu' elfW~~o c cordial llPl'ê.das; Of. n9 68-71. çlIo sanitária do comércio de drogas. ço. - DClJutado' Garcia Neto Prel!l-. 11 01iclo número 225, de li oie IUlha mediclllT\entos. f1\SÜ!\lOS farl'\la~\jticos !lente. . 'dc 19;71, comunicando que. em sesr,íio BrasiUa.~ 12 de julho dc 19,1. e corre~atos, e dÁ outras provlcên- 12) Do Senhor Herbel·t Levy. nosde 29 de junho último, foi negado Senhol' PreSI'c]" __ •., e!as". '. ~ , seguintc8 -termas: .• - . Sala das Sessões, em 6 de julho dcaprovação n.o Projeto :lúmero 1.329~B ' . - 1971. _ Eurl"edes Cardoso.de Me'll- Qf. 51119de 1968. que dispõe sôbre o registr" de Atendendo _à- ,1p.lllJel'ação unlinime .-"'rofp-ssõres e auxiliares de ensino I desta Comissao, em Reuniãp Ph•.•• la, tes, Presidente da Comiss!,\o de EcW- Brasllia, 7 de julho de 1971.~ d t 11 d li cação e Cultura. ' ' '. .de disciplinas e cul ura técnica.. ou roa za a em 8-7-71, so cito a Vos- 91 Do Preslden.te da Comisslí<l de flen~Qf Presqiente:pcdapóglc.a ·e de pràtlcas educativas. ~a Excelência qUO o Ministério ,do .... ,."nos estnbelecimentos de ensino agr{· Trabalho e I!reviclénela. _Social seja Relações ..xterlgres, r~ l!egHiqtes . Re'l.4elro a V. Ex" llS necessl\l1l1.'lcola, e dá outras providências. ouvido SUolre o FrI,;n' '~~20-67, do tl!rmos: l~rovldéncias 1'\0 Sel1tldo de ser so.liCl--. l_ Sr. Francisco Amaral, que '~estende OficIo n." CRE-22, de 1971 t::t da à Supcrinf-endêllCJa do'Descnvol-

_3) na Presidente da Comlss\o de jurisdição de ór'lilo. d' Jus"'1I. 00. Vlluenw da. Pesca seu pronullclamen_Redação, nos seguIntes têl1110S: Trabalho da 24 Região, ~em a;l~euto .13rj1s11ia, li de jl\ll'jq qe 1971. f;o sóbre o Prlljew n9 926 de 1968 que

llraijl!la, '7 pc julpQ de 1971 ~i~S1~el!pesas. e clá ouLras prQviaen- Senhor preslde~te: - meO~~~'l~~rlb~qOo~~rll~fcl:W' paraOficio n." CR~133, de 1971 -" At~ndeni!o a dellbcrijção .-l~st~ C.)- renovar a. V. ~x~ as pl'lltestes de ml.-

. t Valho-me do ensejo para apresen- m!ssao que aprovou, por una!1lmld"de, Mil cllstlnta consldcl'llcão. _ Depu-Senhor presdleD e: tltt a Vossa Exce!í>ncla os ':ot= :~n o parooer ~" Relator, Deputaclo -JoSé tallo ]-lel'bert Levy.," •Tenho a honra,de Informar a Vossa de I'lllnha cstlm!l P consi, -ação, ~ Carlos Leprcvost, a\ Mensagem númErO 13) 'Do Senhor' Dayl' de Almeida.

Jí:xcelência. atendendo ao disP03tO no José Bonifácio. prer.ldente.·- 8'72, de 19661-que "submete 1\ al}recla- nos seguintes' rermos:

item xvur do artigo 63 do 'fteglmen- 5) Do Pl'esldente da Comls3ào de ção do Congr!JSSO ~acjqnal o texto 6e!lhor Pl'esjdente: \to InternQ ca Cl1mara dos Deputados. S.egumnçn Nn~ional, nos "f!guintes éJa Convençlo númPfo 119. rl!lllt.lva á NII. forma. regImental, requeiro a V.ter sido npredada ,tOda. a 1llatérla termos: - proteção dm mâquinas", soliCito a EX. o recxame~ do Projeto n9 461, de

Julho de 1971 2917 1....

PÀRECER DA ~oMiSSÃO bECO!{S'1'ITU!91l0 E JUSTIÇA

I -' RELATÓRIO

-

E3' pela. Comissão de'"Transport-e.s,mutl!eQÇÕer, e Obras pÚblicas, teu­em vista. que o constante apel'fel­

amento das aeronaves comerciais eínl.litares, com sua. velOCidade super~

JõnJca diminuindo mais e mais a dis­tância entre os continentes. mod1fica­ram ltS circunstâncIas existentes ao~mpo em qUe 1'01 entiUdo o' pareceranterior daquela douta Com!ll8ão.

Sala. das Sessões, em 14 de JUlho de~Im. - Dayl de Almeida.. DESIGNAÇõES'

1) Indicação n.· CP-1'l-71, Senhor PresIdente:

Na' forma. regimental, Indico a Vos­~a. Excelência o Deputatlo FernandoGama pal'a Integrar, como suplente,n Comissão de Econontia. em substl.'tulção ao peputado Francisco Pinro.

Sala das Sessões. 9 de julho de 1971._ Pedroso Horta, Llder do M,D.B., 2) lndlcnção n~ CP-18-71

movlmentaç/(o de oflclaIIHI,prl1Ç1ls:do antigos ocupantes de funções de elC~'- O~erVj.çÚo: Lotados nas- AgênclUExérllito, 'e dá. outras pro\·idtlnclas". tranumerá.rios-mensalistas, das Séries do Otlpartamento dos Correios e Te.

'Brasfl\a, em 13 de julho de 1971. -- de C'.asses de Operador Postal. Rão se légrn!oe. 'Emílio G.,Médici. compreende. porém, que tenha res- Mil'" P t I '1 •

trlngido a. ooncessiio do beneficio a . an pu .....01' os a - _. - ....S,\O LIDOS -E VAO A IJ\IPRJ1UIR uma determinada parcela da ClatlSe' 10 - 11 - 12 - 13 - 14 ....;. 15 -

_OS SEGUINTES PROJETOS . -' " lG - 11 - 18 - 19 e 20., o presente Projeto de lei se pro-PROJETO põe, justamente. a corrigir a injustiça Observaçáo: Lotados nas Agênclaa

N0-1459-A de 1968 qUto se perpetrou na citada Lei náme- do t'rpal·tamento dos Correios e Te·, , , 1'0 4,203-63. . légi"<lfOs~

(DO SR. PAULO MACAR1NIl SalR das Sessfi'1s, 19 de junho' de MB.nloulante PostaI _ 8 _ 10 ..... . , 968.' - paulo Macarlnl. 11 12 13 4 15 1"Assegura aos atuais operadores pos" - - - - 1 - - 6_

tais do DCT o àireUo de acesso à LEG!SLAÇAO CITADA, ANE;XADA 1'1 eIS.classe "A", Nível 12" da Série de, PELA SEÇAO DE COMISSOES Observ-a.ç;io: Lotados nas Agêne.llll-Classes de Postalistas, segundo as PERMANENTES dn Uel1l\.ttam~nto à'15 l~(}rrelos e Te.condições' que estabelece; tenào pa- LEI N,~ 3.780 DE 12 lJE JUr.Jm Iégreros.recer da Comissão de Constituição - :DE 1960e Jll.Stiça,. pela illconstltucionali- "Dlspõe sõ!»'e a C/àssljicação de car- 5 ~a~i~I;-"1~ ~e '::~~f::O lÕ.:li'=dade. ' gOIi do servIÇO ViVll do Poder Exe- 12- 13 - 14 - 15 - 16 - 11 __

(PROJETO N.· 1.4159, DE 1968, A cutlV", estabeleCe 'os venclllíemos 18 - 20 e 22.QUE SE REFERE O PARECER) correspOndentes fi dá Gllt"a p/ovz· ObservaçM: Lota-nos nllll Agênclu

O Congresso Nacional aecre,'ta:' lUnetas". - dO) DE')artamento' dó, Correios e Te·• ' légrafos.

Art, 1.~ Fica. assegurado aos atuais .i.::::::,::::::::::.::::::::::::::::::: Pratlca.n!;e de Tráfego ....: 5 .- 11 _Senhor Presidente: operadcres postais do ,Departamento ., - 8 ....:. 10 ~ 11'_"':' 12 - 13 - 1"Na fOlma regimental, indico ti. Vos- dos Correios e Telégrafos, aotlgO$ , U1Eli:O 'IV ..... 15 =- 16 -~ 1~ e 18.

6a Excelência o Deputado Francisco ocupantes de funções de extranul1le- Listas de Enquadmmll1lto , Observal/áo: Lotados nllS Agên~la;l'intci para integrar. como suplente, rarios:mensallstas, das Be~les li'unclo- Serviço: Admllns!ração. Escritório e d? D~~,artamento dos Corre.'J$ e -Te·a Colhlssão de Legislação Social. em na,ls tlCiuidas Dt;'o SérIe de c\llsses de· Fisco légrntos., ,

. substituição ao Deputado Fernando Operador Postal pnl' fôrça do' Anexo ' Auxiilar de Tráfego - I> - ., - •Gama. ' . IV d:t Lei 0.° 3.7~0 dé 12-de julho 10 13 14 - -15 - 16 - 17 _

Sala das Sessões 9 de dulho de de 1960. que lã exercIam, aquelas CUlt- •••• 19 e 20.1971 _ p.ed~so Horta Llder do ç~s a 1.~ de julho de 1960. o direito Órupo OClJllaéional: ca'munlcaçõf!s Observa~~o: Lotado.s !laS Agênc.luMDB ',' de IlceSlSO li Classe -A. nlvel 12, da Sé- do 'Dcpa:tl\menk' rivs Correios .i Te·

. rie de Classl!S de póstallsta. a "Partir '" , • •• légrnfos.REQUERIMENTOS DEFERIDOS da' vlgcncla tia presente rei. .•.............. ,..•................. ' Auxiliar de Coleta -- 8.1) Senhor Presidente Art 2,~ Esta lelentmrA em vigor Série de Cla~ses~ Operador postal Obsêr'!açào: Lota.do.s nas Agênc1u, ' - - 'na data da sua publiençÍ\o re~oga- d., (1'''artamento OllS Correios li ré-Requeiro & V. Ex~, -nos tênuos do. das as dispóslções em contl~lo. _ClidJll'O: -cT - 206' légrafo8. -

Reglment" Intel'no, a lludiência da. Cl~ss.c•. A b BComissão de Finanças para _o pro- Justificativa. - ~ ~ TrarlsTort\jJst~l!: - 13 e 17.~eto n~ 62, de 1971; Visa a -proposição estender o beneti- Manlpulador posl.a.l _ ;- _ fl _ Auxiliar de 'ITâfego postaI. - 11 -

Sala das Se~sões, 7 de julho de 1971. ~~ f~~e~~t;G 2;e d:s~:jan·:OJô;o~~~~1i~ =lIs ':..1~9-e 1~0:-14 - 15 - 16, ~6~:;S~A;;~8 ~:~~DA "~NEXA1JA00- Fernando MagallUles. vldotes que exerçam as 'funções de '. ' PEI,A SnçAD DE CVlIlISSOES

2) Senhor Pl'esldente, . , op~ra:i(,J"es postais no 'Departamento Observaçllo, .Lotados nas sed.es das FERMANENTES. - . _ dus CLn-elos e Telégrafos úesde 1.0 de Diret~rias Reg.onals ao Departamento

. Com fulcro nM dlsposlçoes regl- julho de 1960, e que" tenham sido aostJorrelo~ c TeJégrafo.s." CONSTITUIÇAO oq BRASILIllent:-:ls pertinen,tes, .reqtleiro a Vossa ,ooupal tês de funções de extranumerá.. Manlpuiante Postal - 8 - 10 _ , ••••••• ":'1Exceiencla. o desarQU1Vamento do Pro- rios mensalistas, das Séries Funcionais 11_- 12 - 13 - 14 "- 15 - 16 _ ' .. , "'.

• jetl? de Lei n9 1.129-68, da m\nlla au- incltt'tlas na Série de Classes de ope- ! 7, e 18. CAl'troLp-IVtona. m:i".r Postal. por fõrça. do Anexo, IV Observat'ão: Lotados.. nas sedes das Dos direitos c gllrantias lndtv,tfuar,

Sala das Sessões. em de de 1971. - ~:6t~1 j1,V 3.'100. de 12 de julho de Diretorlas.'J:~eglonA.lsdo Departamento. Art. 151}. A constituição asseguraDeputndo l'rallceitno Pereira. . ot ~_ 't 2 ~ d Lei ç 4 "03 d dos Corerm) (' 'I'e1égrafos., aOS brasileiros e aos estrangelriJÍl re-

3) Sr. Presidente. ~r·'", o ar , ., R - n, .~ , e 'd ••- .. • • I' bllld-" d_ . .. 1 dl' f<lverelro de 1963: Manlpula.nte de Tráfego '- Jl __• SI en""" no rlt,S li ~nv O.R .....e osNa f01'ma regimental, requeiro -aVo u' . _ 5 - fi _~ 1 _ 8 _ 9- 10 _ 11 direitas c"l:cernentes à vida. à lUler_

J:x. o desarqulvll.mento dos Projetos Os Il.ndgosOCtlPantes de {111\- _ 12 _ 13 ~ 14 _ 15 _- 15 _ 17 _ ifade, à. se!iilrançii e à prôt>rlll<'1adé,-ll-Qs 2 282 e 2. 3011de 1970 de ntinha ' ções de eK~ranumeré.rios-~nensalls~ 18 _ 1IO e 22 hos têrmo.:. sCll.'l!intes: "autoria '" , In8, dM Series Funcional8 inclui· . ', l 10 1'OOI\S sào Iguais peránte 11 lei,

s.s.' 13-7-71. _ A1nél'lCO de Souza. - dli",na Série de Clnssl! de Opera- pbsel'vQçli~: Lotados nas sedes dllS Jem dlstlnçªo de sexo. raça., trabalho,,, I dor Pos~ por fõrça do Anexo DiretorIa.' RegIonais do Departalnen· credo religl~o e convicções PQlltlclloS.,-.MENSAGENS IV da Lei n,~ 3.'1liO. de 196'3, que to dos Correios e telégrafos. _ O preconceIto dE' ~ça. será punido tlPlll'

" • ~ , exerciam. a 1.9 de julho de lIJ60 e . '_ lei1) Mehsag m n ~26 cnl':ltnuam exercehdo suas atribul- Pmtlca.htl1& de Trãrego - Jj - 8 - : "4

Exlno. Sl'.c :Presidellte da. Cf!m!tm I' çõesnaOlretorià Geral e !las se-, 'I 15-8 1610 1'111 iil 12 - 13 - a ., _ ~__dos Deplltados: - , I de~ das DlretorlllS Regionais l:lo, - - -' e ': -'- .~,., nEolJll.l'tamento ~o!\xcontills e Te-! Obl;ervaç{JeIl: LotadosnllS sedes das

Tenho,a. honra. ue .esLltu~r a. Vos.>a , lógrll.fos pllllsarao, a partir da vi-I Diretorias, Reglf/Drlis do Depa,l'tam'lilto 'ExcelênCia os InclUSOS llutõgra!os do I géncla desla lel. 'a 1ntegrar a Clas-l dos Corerlo e -Teléuafos 'ProJeJ;o de Lcl n· 21-'(1, dessa. Ci\&'l ~e A, lllvel 12. 'dl\ Série de CllUl- ,.,,,.fio Congresso Nacional. por nUm san-l scs de Pos!a.llsta." AllX1Ilar -de Trãfego - li - , - 8 _ O l?ro]eto to! apresentado em 1908,li;,nado, que s,e transformoJ\ na Lc!, COlt't; é evidente, odlsposltlv; acl-l-- 10 - 13 - 1t - 15 - 16;- 11 na vlgêncla- da ConstitUiçãO de 1961.'11 5;t'l73~ 'lie \I de Julho ae 19~L 1ml\ trnnscrit<J ':esgarrou ,do principiO, - 18 - 191: ~C. Funcionou. comll :l'tela.tor, o ex-depu·

Brasília., em 6 de julho de 1971. - ,na e4ú!dade, ao atribuir ll.pel1lls ·aos Observl\',:ll.o: Lo~ós MS sedes eas tado ll:rasmo Martins Pe;1ro. ,que l\Emilio G.' lIIérlicl. l' O~""J'~\lores Postals em exercido na Oi_I D1retorias Rep!QI1a.isdo bepartamento iu~ ,d~ Carta tltta!l'na j~rtdao dvrgente;,

, "..... relol'h Geral -e has 'Dirêtorlas Regio- dOS corerios e Telégmf08. OI P a cons UClOna I a e ,o pro·2) Mendl.gem n 2". na1s d<' Departamento dos Correios e _., , Jeto, amp1ia~~o alé o favor através de

, Exmo. Sr., PresIdente -dA Cãrrtilra !Teltgl'afos. o favor do Ingresso na Auxllll1r de Coleta. -' 6. emenda, então aprovada pela Comis-dos Deputados" . o 1Classe -A n\vei l2 da Série de Clas- ,tlb .;.-. LOtado ed 'd s1,o. a outras classes de servidores PÚ-l

. . 'ses ele poslaJista. . SIl';V....l1.O. I S 'ltll!I S es as. bllcos, 'também ~o extln'to Detll1rta"!,'l'enho a hOnra. de restitUir a vos-! Tratá-se. Jilexcus!tvclm-ente. de um· ~lr!\~~~~ese~;i~..~~t~e\)ar~mento mento dos Correios e Tclégrafo.s.

la Ext;e1êncla os' Inclusos autágr~fos coml,>< 'l'tamento (fi.sCl'in\lnat6rio d\l. lei, ,OS .o. .. S. , Na. -Comtssão 'de Serviço PúblIco c)fio Projeto tia Lei no 194-'71, dessa c.a- que l'!!tÍl .a e:,íg~r r,orrNlvo por 'Parte AUXUId.l' (lo Tráfego Po.stal ..... 20 projeto foi' acolhido e rejeitada a.'M do Congresso Nacional, por mim do l~&islallor. -, " - 21 - ~2 II 211. ~ emenda.: aprovada. por esta. Comissão,J;llncío~ado. que se transformou na f':>l'(IUP C0\11m"lr-se a regalla tão-só " 'A . '3 ., ainda em dezembro 'de 1968•.portantoLei \10 5.67t'l, de 12 de julho -de 1971, aos operadores em e,."llrclclo naquelas ' :Aflnte9 ux~Ól!,r 11 . -1~ - ~3- na vigêncIa da. ConstituiçãO der96?'

Brnsllla._ em 1,2,de julho de 1971. - J'epnrL~çMs, tjuando outros servidores, Ü -15 --'8 --17 ~19 - -' Por sblícitaçã? êIa Comissão' de 'FI. iEmUlo G. lIIédlCZ. eL'{Juadrados no ml'S!nC Gl"JllO Ocupa- . ' • nanças, o projeto volta para nôvo

lIfENSAGElIf DEFER1DA. clomu li na mesma CIll,%e ~ullcíonal, 'ObServação:- Lotados nas AgMllias pronuncIamento desta, Cdmlssão detamN'Jn sa.UsfllZ!am aos requ'>:l1os do j do Depl11'l:-amch\;o d.os -corerlos e 'te- JustIça, fllce a Il.lte1'ai;ão ilonstitmio.;

1) Mensagem n" 249 - art, ':;:,0 di;! Lei n.f 4.203. de 196a? ' légmf9S. - - . ,-' hal introduzida }leIa E:menda 'númeroExmos. 51'S, Membros do Congres- PaaJ'ece-nos. mesmo, que 1) mencio' "'li .• ."_ I 8 " '1 1, de 1959. l!:ste o relatório.

. . nado I:\lsposltivo -chegôu a ferir ti ",UXI ar ...e nll'=C a - -" - ".50 NaCionaL principie iglllllitit.i1o inscrito no § 1.~,1- 8 - -10 - 11 - 14 e 18, , . TI - ~oro 00 llELA'1'OK ,

Tchhos. haura -de solicitar 1l. VOs- <10 'lU't. 150. ,da 'Constituição Federal. Observa.çllo: Lotados nas Agl!neias A Emendá. húmero 1, de 1969; dIspllesas Excelências a retirada 'da Mensa- S~l'la -compreensivel -que o Jeglslador '00 D"partainento dos 'Correios e Te- em -seu artigo 57, V que "é <ia. com.;gem n" 208. de 1958, relativa a ,proJe-\comllClonasse 11. 1l0ncessáo dd \>rivUé"IiPgl\tIOS " petêrtcla exclusiva 'do ,Presidente 'da'to de lei que "autori2& o Poder Exe. glo'à antigUidade do ;lXerciclo' _da " ~,' - RepúbIlca: ao. 1niclativa 'das leIs que:\cutivo a estabelecer. em Regulamen- !lll1çãb tle operador vasta!. com 1s- AprendiZ de TrAfego Postal "'" 8 - v - dls\lOnham _sôbre' rervidorl!lto, normas polirtenoriZll<laa Pata. 8. 50, wrla 8, lei beneficiado • todos 'OI!l' 1 - i-lO - 11 - 18 e J4. ~ da União seu regime Juridico~

2918, Sel(ta·feira 16...... DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1971

TiTULO n

PARTE QUlNTA

OI • • • • • • • • • • • ~ • -' •••

Da prOpaganda partidárllL

LEI N9 4.740 - DE 15 DE JULHO

LEI Nq 4.737 - DE 15 DE JUl.HODE 1965

Institui o Código EleItoral

LEGISLAÇÃO CITADA, ANEXADAPELA SEÇÃO DE COlflSSOES

PERMANENTES

Art. 241. Tõda propaganda eleitoralserá realizada sob a responsabilidadedos partidos e por éles paga, Imputan.do-scr-lhes solldarleoade nos ellcessollpraticados pelos seus candidatos eadeptos.

Art. 56. E' vedado aos partidO!l:I - receber, direta ou indiretamen·

te. oontribuLção ou auxilio pecuniário

iliclto eleitoral r1epencle daqllE'les que.coniventes com os candidll.tos, na prá­tica do ato ilegal, prestam-ll1e. dire­viço de natureza ou com fim eleitoral,Assim, na _forma do projeto, vlsa'"!!)a obter a informação lndlzpeMável IIapuraçfio da infrarão eOl1xtn!lte dD i19 do art. 58, da Lei 4.740, ficou esta­belecido. ImpJlcJtamente. qUe a coni­vênCIa de terceiros, em si, não consti­tui Ilícito eleItoral, senão, tão só. afalta da comunlcaçilO, ao Juiz Eielt<>~

ral. da· prestação de serviços de na·tureza ou com fim eleitoral durantell/l campanhas. A fórmula alvltrac1a.teve por escopo. assim, apenas facili­tar a formação da prOVa para a apu­ração do illcito eleitoral praticado 'pelocandidato, prova que, nos têrmos dalegislaçáo em vigor. dificilmente podeser obtida. .

As alterações pl'Opostas. se não re~presentativas da solução desejada porlodos para o problema do abuso degastos em campa11has eleitorais, ma­culadoras da Usura dos pleitos, I'e­presentam. pelo menos, a oolllbOl'a,:iHIque ent.endemos devíamos ofeJ'ecer àconsideração de nossos Pares. a ClllCntentregamos li sorte dos p,'opós\((.s ne­la firmados.

Sala. das Sessões, em 26 de maio de1971. - José Camargo. MDB - hi'.

A demonstrada Ineficácia das nor­mas vigorantes, editadas eom 11 fi­nalidade .de impedir a lnfluc!lCla aopoder econômico nos resultados d~s

dlsput.as eleItorais, levaram-nos fipropor o presente projeto tle lei :tue,se não tem por objetivo 103tar, IIItotum. as práticas abusivas no exer­cieio do direito poJltlco de disputados cargos públicos, ensejaflas p(lrdesmedidos gastos com fins eleito­rais, pelo menos representam um e.~­

fôrça no sentido de dificultar a fi á.tica de lIícitos eleitorais, qUI! mal'­cham OS sufrágios. tirando·lhes a In­dispensável. pureza.

Assim:

Jllsltlícação

As disposlções emvlgor; Inscritasno Código' Eleitoral e na 1.?i Orgá­niea dos Partidos. com o objet:v'l aeresguardar os pleitos elel';orais COll­tra as investidas do- poder econômi­co. que perturbam a. normalidade daescolha, ileglílmando-a, - Illis úI timaseleições mais uma vez m')5t,rllfam -seIneficázes.

Vendo, nas doações pll1't\clllares,admitidas scgundo está exprcsso n(lItem UI do _ artigo 60 da LeiOrgânica dos Patridos, a possibill-dade de influências nocivas 11 esco­lha dos candldatos. optamos pel:l re­vogação do dispositivo, feita por via.de nova redação que demos ao li.rt.56, pelo qual Se admite. como única .Conte de contribuição para o Partido,

Art. 3' Dê-se ao art. 241 da Lei as doações e outras destlnaçõ2s .eitasn° 4.737, de 15 de julho de H)6~ - por membros da própria '1gremioçác,Código Eleitoral, a. seguinte redação: ressalv-ados os recursos prO'lenicntes

"Art. 241 A propaganda cleiw- da aplicação de multas eleit'mtjs e osIal não poderá. ser gratuJta e recursos destinados por lei;será realizada sob a responsabl- ConsidPl'llDdo. por sua vez. a influ­IIdade dos partidos e por Gles encla exercIda, no próprio selo do par-paga, Imputando-se-lhes solida- tido. por cerlos filiados. em razão da Art. 250. Nas eleições gerais, as es­rlMade nos -excessos 13ratlcados destil1llçáo de volumosas importãncias, !;ações de radiodifusão e televisão depelos seus candidatos e adeptos." a titulo de contribuição ou doação. qualquer potência, inclusive as de pro-

procuramos obstar a possibilidade des- priedade da União, Estados, DistrItoArt. 4" Inclua-!e, no Título II - S8 influência, limitando a contribUl- Federal, Tenitórios ou Municlplos. re­

Da Propaganda Eleitoral, da Lei nú- ção máxima de caela filiado. candida- servarão duas horas diárias, nos ses­mero 4.737, de 15 de julho de 1965 - to 0\1 não. a 10 (dez) vêzcs O maior senta dias antel'lores à ante-VésperaCódIgo Eleitoral, um artigo com a salário-mlnlmo do Pais; do pleloo pal'a a propaganda eleitoratseguinte redação; gratuita, conforme Instruções do Trl-

Considerando, IUnda, que. apesar da buna.! Superior.'~Art. Todo aquele que prestar, d - d . t d

durante as campanhas eleitorais, ~~~at e c~ss~ç~o p regls J~ o~an- § 19 Fora dêsse perlodo, reserva] ãoiervico de natureza ou com fIm 1 ~ o. fPel~ dn ratça058ddo L .PO

os . ~o as mesmas estações uma hora por mês. I f paragra o o ar . a el rgllll - para propaganda permanente do pro-eleitora ica obrigado, sob as ca, mostrou-se Ineflcaz a determina- A

penas do art. 5" desta lei, a fa- ção legal constitutiva da vedação de grama dos partidos.zer a respectiva comunic:ação_ ao os ,candidatos efetuarem despesas de • .Juiz Eleitoral do local da. exe-' natureza eleiooral, pois ninguém des- •. ,... ! ••••••• ,. , •••• ,.. • •••••cução dos serviços. com a indl- conhece, sendo mesmo do dominio pl'!.cação de seu valor em cruzeirós, bllco o falo de. no último pleito, ha-dentro de cinco dias :le SUl! con- verem sido gast,~_~ verdadeiras farlU- DE 1965tratação ou iniciação." nas em campanl l1S eleitorais, pare· ILei Orgânica dos Partidos Politicos.

Art. 5· Inclua-se. no Capitulo n ceu-nos opção válida permitir que OS) ; .. .- Dos Orlmes Eleitorais. do Titulo candidatos venham ll. fazer essas dcs-lIV, da Lei n· 4.737. de 15 de julho pesas, exceção feitas às de propagan- ,CAPÍl'Ul.O Vlltde 1965 - C6dlgo Eleitoral, um arti- da, que persistem atribuição dos Par·. ,go com a seguinte redação: tidos, mas. limitada.~ a detet:minados, ,Das fmanças e ~olltabllldade dos

tetos, segundo a espécIe ele candldatu-\ partlC~os"Art. Deixar o prestador do V' d à b ". f t' clserviÇo de comunicar, ao Juiz ra. jsall o o servallCla e e lva • ~s .(\rt. 54, Os partidos organizarão 113I 00 limites de gastos com despesas e,el- respectiva", finanças, com vista às SUIIll

E el ral competente,' dentro de torals. procuram~s tornar obrigatÓria, finalidades, devenclo, em consequên­5 -dias do inIcio da contrataç....o. sob. ~s penas Instl~uJd!!'-~ em 0!l~I'O dls- cia, Incluir nos seus estatutos p'recel­ou da. execução, o fornecimento pasltlVO. a comurucaçao, ao JIlIZ E1ei- tos que;de transporte, de propagnnda ou toral. pelo prestador de qualquer sel'- •••• ,. • ••• ,..... • • . . • • •• •••••• ••de qualquer outro servIço com viço d ena.tureza. ou com fim eleitoral,finalidade eleitoraL de qualquer atividade exercida no in- n - fixem os limites das contribui-

Pena. _ Detenção até &' me- tel'êsse de candidato, mesmo por s01l- ções e auxíUas de seus filiados ..ses e pagamet,no de 60 '" 90 dias citaçáo de Partido. A tal solução fo- ."...... • 0.

_ multa.. 1110& levado porque consideramos que.se não f6ra a conivência de terceiros

Parágrafo único. Na mesma para a burla da lei, dificilmente ela.pana. incorrerá quem lor_r seda desl'espeltadM, pDfs l\ prova do

(DO SR. JOSÉ CAMARGO)

Introduz -alleraçõe.' 1ut Lei 11,° 4.740- Lei orgánica dos Partidos; e naLo! n.· 4.737 - Código Eleitoral,ambas de 15 de 1u/llo de 1965. ten­do parecer: da Comi.~8{io de Consti­tuicáa e Justiça, pela rejeição porprcjur!icialidade.

(PROJETO N,· 128. DE 1971. A QUESE REFERE O PARECER)'

O Congresso Nacional decreta:

Art, l° O Item n do Rrt, 54. oart, 56, o Item X e o § 1· do art 1>8,da Lei n· 4.740, de 15 de julho de1965 - Lei Orgânica fj:lS PJ.rtidos,passam a vigorar com a. seguint,e re­dação:

;;Ad. 54 :.: ..II - fixam os limites das c<m­

:ribulções, auxilios e donativols de,cus flllados, que não podem ser,uperiores a. 10 (dezI vézes omaiar saJário-mlnimo do PaJs;

"Art. 56 Ressalvado o disPCl­lO nos itens 1 e li do arr.. 60. êvedado aos partidos receber, di'reta ou indiretamente, wntribul­;ão ou qualquer auxilio peeunlá.­rio ou estimável em ~Inhel~o quenão seja feito por seu filiado,

Parágrafo único. Os recursosfInanceiros procedentes de qual­quer outra fonte serão tidos comoRicitos" •

"Art. 58 .

X -'- fixação, nos pleitos eleito­rais,. de limites para as despesasde cada Comitê;

§ l° Nenhum candidato, sobpe/l8, de cassaçiío do respectivoregistro,' poderá, direta ou IndI­retamente:

I - acertar qualquer propa­ganda eleitoral pessoal;

II - Matuar despesas de na­tureza ou oom fim eleitoral paraI!S seguIntes candldaturIls, supe­~Iores ao'l limites abaixo fi­ltadG.s. rei do por base o InalorS!1ot4rto-mín1mo do Palsl

provimento de cargos públicos, !;'st., a) Governador - 1,200 Im propaganda gralulla, a qualquerbili(,lilC:C .~ aposentadoria de funcio< b) Senad,or _ 400 titulo, fora das hipóteses do art.nRnos .. , 250 e seu § l' desta leL"

Embora o Deparlsmento dos Cor- cl Deputado Federal - 1711rpllJ~ " Telégrafos tenha sido trans. d) Deputado Estadual _ se Art. 6° Ficam revogados o art. 'lI?íormado em emprêsa pública, os ser- e) Prefelto: e o item In do art. 60 da LeI nú·VJdorP5 vu nCT continuam sendo re- mero 4.740. de 15 de julho de 1965.gldns pejo Estatuto dos Funcionários 1) de cidade com mais de 20U. e demais disposições em contrário.Publlcofi e continuam funcionários lia mil habitantes - 60 Art. 7" Est,a lei entrará em vigorUnlfw, O dispositivo acima transcrito 2) de ddnde de 100 a 200 mil na data da sua publlcaçi'lo.fulm!Jlfl o projeto de inconstitucionà- - habitantes - 50'liLlade, impondo-se a modJficnção do 3) de cidade com mcnJS de 160 Sala das Sessões, em 26 de maloponto de vlshl nnterlormente expen- mil habitantes _ 30 de 1971. - José Camargo.diGO pcla Comlssi:lo de Const.itulçãoc Justiça na Legislatura passada. evi- f) Vereador:dentemente com base na Carta de 1) de cidade com mais de 2001%7, já emendada, mil habitantes '- 26

Somos peJIl. íncol1stltucionalidacle. 2) de cidade com menos de 200S~lJl di! Comissão, em 15 de junho mil habitantes _ 8;

de in7!. - Severo ElllUlio, Relator,Art. 2· Incluam,se. no art. 58. da

UI - PAllr.cen DA C<lMISSÁO Lel n0 4.740. de 15 de julho de 1965,fi. C;omlssjjl) dc Constituição e Jus- os seguintes panílll'afos, renumeran

ttçn. em Reunião de sua Turma "B' , do-se o atual § 2° como 5": 'r!!ali~[lll em 15 de junho de 1971. Opi-nou unànlmementc pela Inconstltu- "§ 2·, orgal!lzar-se-~ em cadacionalldadc do Projeto número 1.4,,9 Munlclplo, 60 dias an~s do piei-êc 1968, n05 Lêrmos -do par(!cer do to eleitoral, um Comitê lnterpal-Relator tidArlo de ln"pc"íío, ll1tegrado l,orEsllv~ram presentes os Senhores um represenlunJe de cada Partido

Deput;Ídos: e de um - membro sem flliaçitoJose BonlIâclo - Presidente: Se- partidária, Indicado pelo ,Juiz

vem Eulálio - RelaLor; Sylvlo Ahreu, Eleitoral. Não havendo diretórioLlsànNIS Maciel, Ualo Fittlpaldl. 1<',,1'- partidário. o Juiz' IDlel!.o::t1 iar!relra do Amaral. J':lcio Alvares, Djat- a escolha dos membros do Co-ma Eessa, Altair Chagas, Mário •.1:on- mitê enlre os eleitores do Munl~

dioo, Hildeurando' Guimarães e Pires cíplo.Sabola. • 30 O ·t" d t taSala da Comissão, em 15 de .it<nho '. s comi es . e que rade 1971. ~, Jo,qé Bonifácio, Presiden- o pal_ágrafo ant~!flo~, q?e fun-to _ Seuern Eulcíllo Relator, cionarao ,sob a flscallzaçao dir.,·

. ,,' ta do JUIZ Eleitoral :ia Comarca.PROJETO terão por incumbência a iisc:lJi-

N0 128-A de 1971 zação e a invE;,stigação dos faios, ligados à elelçao, de cUJos re!!,·

tórios e conclusões cte'JerGo darampla publi/'!dade.

§ 4.° Quando se tratar de plei­to es~adual ou federal, :'5 resuL­tados da Investigação eerão re­melidos ao Tribunal RegiollalEleitoral, dentro de 30 :lIas, p'lraos devidos Uns". .

"

Sexta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1971 2919

ou ~Pldemias que, foram flagelo nuPaBSf;do, se constitui fator de tantaI~~(fr~âncja pata a política de apí'[)­xlmnçao dos_ povos, como a Arte e ()Esporte o sao. ~ Ciência, no silénclode 8l!a n~qre fama, aureola os sábiosna hIstórIa, enquanto que as Artes eo Espol't\l, fabricam deuses 11 alma po.pu:ar. A perenidade de uns, a trllnsl;\tor~edade de outros, são de tal fOI:) ,ma contrastantes como grande é oc~ntraste de fulgor da glória que 0IllIImba. '

O 11Il't1sta que executa sua obra comsabedoria, se imortaliza como êmulod,a. luta~ pe!o aperfeiçoamento sensi.tlVo da sO~leda.de. Entretanto, aquêie'q!1e a pratlCa nos moldes das aspira.­çoes populares, com as ·pecul1aridad'9Sdo ,momento, embora viva e recolhaa fa..~!l;. que se despeja do aplauso dasmul:tléloes, é temporário, porlsso mes­m;), efêmero. Essa distinção de tra"tamento que o Tempo lhes propicia,r~SU!tll de que o POIo, no seu ime­ct.'atls~o, objetive'JI!Pllte, quer asa­tlsfaçao do ins.an.e IIMdo, O povo;na SLa grandp €'xpleesão, s6 se con­tRnta ,com o, que \'e;"ponde as SlIMneceSSIdades Imediatas, ,_ Na arte" como no esporte; na do!como no !ISO; na fome como na sêde'na ml';éria como na abastança, o hO=mem e, antes de' 'tudo, um animalpersonaiista, 'õr.paz de criar deuses eos c~strulr, às vézes, simultâneamen..te, com a me~m!L facilidade, Para issose prevalece ,das faculdades instinti­vas e sensitivas que o compõe, O po­vo outr acoisa não é que a coletivi­sação do homem na ênfase de anseioda~ maiorias, '-

COmo as ~Ihas de um arquipélago,,embora distintas entre si, Integrama mesma cadela de montanhas sub.mersas, o Povo e o homem são indis­sociáveis, porlsso mesmo depenaenoltes, sujeitos à métamorfoses profun­das e constantes. Ora: se são parteilque se completam, indiscutivelmente,também se alternam na sua composi..ção orgânica dentro do Tempo, Nãoraramente vimos, na história, o peno~amento e a ação de próhomens IDO­dificarem um POVQ. emprestando-lheoutras concepções -de vida ,Em' ver­dade, prohomem é aquêle que, pelaperspicácia. se apercebe das' tendên­cias sutis de' transformações no an"seio popular, e, toma-lhes adiantei..ta, Isso nos prova, apenas. o qllantodependem, entre si. o homem e Opovo, Sem aforfsmas, o povo, generi..camente, falando" pouco, se importacom a história, porque, anônimo, nãose reconhece parte integrante e atl.v" dos fatos que a completam. pre..'valece o animal; depu!s, o semide~

que se oculta sob o vêu do instinto.,Mas, quando algum motivo acorda'essa fagulha superior que transCendI!ao Instinto sem dêle se desvincular,então, afiOI'a no individuo a admira.. ­ÇãC1 ao belo, o que o possibilita chega!!ao entusiasmo coletivo por um idolo,por ,uma idéia, por uma causa! Da.porque. uma canção; um gol; um cri.me até, qUando se Identifícam com a-alnu:.' do povo, provocam-lhe maioreilreações do que aquelas qlje manifes.tou ao saber da afirmação' da teoria,de .Einstein, desvendando o mistérioda relatividade; do êxito de Alexan~

der Fleming ao d~scobrir á penicili;;na; do feito de Christian Barnard aotra'uplantar, pela primeira vez, umcoração humano; do que o epls6dlcíem' que Colllns e Armstrong pisaranià lua, E' que os homens de jaez cioentifico e os seus apóstolos ou segui...'dores, - embora beneméritos, nã,o eI4ô;tuslasmam o povo, na. superficialidadl'iem '4ue êle vive. ,-

() povo é elemento comum, abso;.'luto; inquieto . consigo mesmo e s!1preocupado, às vêzes, com a imediat'ta lr<lração de - seus descendeit,:ê:sse mal caracteristico é mais telvante 'ainda nos povos de formaçcultural inferior, porque, a. ignorll.M. tlíl.g 1_ .~te 1\Çj?fg.1\1 a

CAPfTllLO X

CAPÍTULO IX

.. ~ .... " .. ... . .... ..... ,

ou estimável em dinheiro, procedente pelo ilustre relator, o 5enador Tarso lI), Jogos de recreação ou caráterde pessoa ou entidade estrangeira; Dutra, em seu substitutivo. I deaportlvo;

I:l: _ receber recurso de autorida~es b) A, técnica usada é ~n.tra-indl- i) Robustez, beleza e saúde.ou órgãos públicos, ressalvadas as do-- cada; o autor pretende modifIcar duas i 19 Aos .vencedores" nos encontrostações referidas nos incisos I e n do leis diversas comum s6 pro)eto. Nem em ten1tórlo brasileiro, .serão conie­art, 60, e no art. 61; que ,o qu1séssem~s ~alvar desmem- ridos seis trOféus, lavrados em ma·

lI! _ receber, direta ou Indireta- bEando. em SUbsti~U~lVOS o parecer, terlal nacional, e, com as segu;J1te:.mente, qualquer espécie de auxílio ou nflO tenamos condlçoes,. caracterlstlcas:contribuição das sociedades de econo- ' II - VOTO DO REL;\TOR ' 4-), Para o grupo ~a" e "b", troféumia ~1Ísta e das emprêsas concessio-' de ouro Marechal Rondon' 'nárias de serviço público; . Nossa, conclusão é pel!l,p!ejUdicla- b) Para o grupo "c" e'"d", trot~u

IV _ receber. direta oU indireta- bdad<:, llortant~ l2ela reJeIçao. .' ele pl'ata .Nóbrega e Anchieta;mente, sob qualquer forma ou pre- Sala da Com1S!!flo, em 29 de Junho o) Para o grupo "e" e "f" troféutexto, contribuição, ,auxilio ou recurso de 1971. - Altatr Chagas, Reiator. de mámlore Princesa Isabel' 'procedente de emprêsa privada, de fi- lU. - PARECEa DA COMISSÃO d:) Para. o grupo "g", troféu de ma·nallàade lucratlva, _ - ,- deira o Aleijadinho'

,A Comissao ,~e Constltuiçao e ,Tus- e) Para O grupo' "h", troféu deAvt, 57, São lllcltos os, recursos fi- tlça, em Reumao de sua 'furma "Boi bronze Pel!!',' _

nanceiros de que trata o artigo ante- realizada em 30 de junho de 1971 op\~rior, assim como os auxílios e con- nou, unánimemente peia Rejeiçã~ por /) Para ó grupo "i", broféu de açotr.ibulçÕes CUja. origem llão seiª" men-I Prejudicialldace do Projeto 128, de o.swaldo Cruz; ,donada ou esclarecida, 11971 na forma do parecer do Relator. Art. 49 O Poder Executivo Nacional

Art, 58, A JusLi~" E1eit<>r"1 fi"ball- Estiveram presentes os Senhores pelos ClInais competentes, expedirà,~ ~ ~ D t d convites aos paises que compõem o

zari ,., Vetado ." prooeBsos eleito-j epu aos:. • , M d OO'd talrais, fazendo observar, entre outras José Bomfacio - Presidente; Alta!r un o 1 eu ,orga.nlzando -as lis-as seguilites normas, Chagas - Relator: Petrllnio li'Jguel- tas de adesão e participação,

d . S lvi \b Ub lü B i 19 O poder Executivo, dentro de... '.. .......... '....... ...... .. c; o, -, Y da' reu; a o lll'ém; QO. (novollta) dias da ap"ova ão destaX _ fh<açao, nO\; pleitos eieitoi'lIilll-.'~rretra o Amaral; ltlcio Alvares; - •. ç

de limiws para donativos, contribui- -DI,u Che,rel!l; Lauro Leitiio e Walde- Lei, l'egu1amen~râ a ~ater1a, al;rlb~ç6es ou despesas de carl comitê IlrllrO TeIxeIra. ' Indo I~\l1.!m1Jênc1a a?S orgãos de se!

a ' Sala- da Oomlssão, em 3{l, de junho viço pubheo a que fiCara afeta s. exc'§ 19 Nealmm candidato a cargo co· 1de 1971 •. - José a30nifácio. Preslden- cuçáo da Inlo1ativa, e, fIxando, inclu-

letivo, sob pena. de cassação do re~- te. -. Altair Chagas, Relator. slve, os critérios de comunicaç!io ofi·pectivo registl'o, poderlÍ efetuar, indi- . elal, divulgação pública, constituiçãovidualmente, der,pcsa.~ de caráterpo-I PROJETOS APRESENTAÔOS de comissões, suas respectivas atribui·Jltico ou eleitoral. ou com alistamen- I çlíes e normas de aferição de pontosto, anegimentação. propaganda e de-l PROJETO para efeito de classificação das re·

, mais atividades definidas pela Justlç&,i o prel*lntações disputantes.Eleitoral, devendo processa.r todos osI ,N. 204, de 1971 Art, 59 As dc.,pes8.'! decorrentes des·

, f(~stos através dos partíd~ ou comi- (DO sa LAURO RODIUGU ) ~ Lei correrão por conta das dota,tes. AII'Aj',"rl o' Podor Ex!? t' E,S çoes reguladas pelo Art. 39 do DeCl'e·

, • ' 'v ~~ , ,cu IVO a cnar D to I I o 59' 69 'L t "~ 20. '? Tl'1bl~.níll SuperlOr EI~ltoral' 1< eetival Oltmpico das Tribos Aborl- - e n, ..- que orla a o ella

baIxara ,mstruçocs para? cumpnmen- -genes ào MUlIdo Ocidental e dá ou- Esportiva. . ,to do disposto neste artIgo. tr<UJ providéllcias ,. Art. 69 ;Revogam-se as dlSpOS1Ç~S

. , - em contráno.<As Conússões de Constituiçi;e> e Jus Sala das Sessões, 2 de Julho de 1971

tiça, de Educação e cultura e de Fi- - Lauro RDdrigues.Do fundo partidário nanças) " Justificativa

Art. 60, E' crlario o fundo especUil O Oongresso Nacionlt'l decreta:' , ,, ,- A matena de que trata o'pl'esel1t~de assisténcia financeira aos Dartidos Art. 19 FiCa autonzado o Poder projeto de Lei é de tal forma impor­poilticos, que sera constituido: Executiv,o Namonal a instituir o Fes- ta.nte.1O que concel'ne à Arte, ao Es

I _ das multas e penalldades' lI.llli- e1val 01lmplco tias Tribos Aborigenes, porte, i! Cultura e ao :fmismo que suacadas nos têrmns do Código Eleitoral destinado ao intercâmbio artístico, justifiCU.tiva tende a. tmnscender ase leis conexas; desportivo, aproximação e convivência normaS da slntese habitualmente wa,

dos povos do ~undo OCidental. das no encaminhamento de proposi'TI - dos l'ecUrso.~ financeiros que § 19 A l'calização do primeiro en· ções legislativas. Sem sermos proli·

lhe forem destinados por, lei, em cs.- contro de quc traia esta lei se fará na KOS, mas, utilizando-nos, tão-somenteráter permanente ou eventual; Capital da República ou em outro 10- das razões cssencia~~de que se pod~

:In ..:.. de doações partlc,ulares, In- cal do Território NaCÍ?ual, onde me- valer o rac. -einio na exposição de te·clusive com a finalidade de manter 1) ihor se julgar convemente, em data- ma tão aLi... ~nte, pela ímensidiio deinstituto a que se refere o art. 75, in- a ser marcada pelo Poder Executivo. aspectos que, há um só tempo, o euciso V. § 29 O espaço de tempo entre um e volvem e dêle decorrem, vimo-nos

., , , . , , . " ., ... ". .,.... out,ro festival será de (2), d.ois anos, constrangidos a fugir a praxe legisla­podendo as realizações subseqüentes Uva para dis.~ertar um pOuco sóbreOCOITeI' em outros países, se assim aquilo que reputamos indispensável a

Das Dtsposiçães Geraís acordarem as Nações participantes, e, manifestação do pensamcnto,- espeolArt, 75, 'O." pal'tI'd·O. tera- h ofieilllmente, o decidirem pela llIani- Cicamente, dirigido -11 matéria,

" ~ v função, festa vontade da ma.ioria. 'Nos dias que correm, quando li. VC-permanente Msegurada: , Art. 29 Sem prejuizo do _que esta- iocldade ultrapassa ao valor das dis,.. ' . " .. ,,',',.. . .. , . , . . .. . ..• ., belece O' Artigo anterior e seus pai'á. tãncias, se podeiia afirmar, que, o.v - pela manutenção de um inst!- grafos, o pl'imeiro encontro poderá homem, iniciou a fase da integração

tuto de instrução política para 101'- se realizar em todo ou em parte, se- dos Povos.mação e renovação de qu~dros e 11- gundo os intel'êsses e as pos.~ibilidade6 Os meios de comUliicaçáo da noti·deres polfticos. ' do Pais. ela' 05 oamlnhos aéreos; de tal for-

a) consid()ra-se "em rodo", pal'a ma' avizinham as Nações, aproximan·~ARECER DA _COMISSãO DE efeito de lnte~pretação legal, a pre· do.as, que, se tor' - imperioso o de-

ONSTITUIÇAO E JUSTIÇA sença de representantes dos 3 contl, senvo!vimento de uma politica onde aI _ PARECER nentes. amizade e o e, tendimento pre·

, b) Considera-se em parte, sob li. 'ponderem para o desencadeanlento de,O nobre deputado Jose Camargo mesma alegação C) item "a" l' pre- uma solidariedade mútua entre os Po­ap~ese~a o pr?jeto d~ lei 1.28, de 19711 sença Isolada de l'epresentantes de o"os. Perseguir êsse objetivo, deve sepa ~ ! troduzlr m~dlflcaçoes.na ;'e1 um Só Continente ou de fl'ações COli.' constituir uma das grandes metas dosOrgallleAo dos PAortldQs e no CÕC:Il,:o tlnentais. - homens de tôdas as camadas sociais.EleitoraL A t 30 D t· F t' 1 011 ·t d . 'd'O artigo 8,", XVII, letra ub", com- , r, ' ~s ma-se o, es iva ~. aprovei an o os malS lV,erSO§ e pos,binado com o artigo 43 da Constitui- pICO d.as TrIBOS Abor.igenes à apre: sivels ~ecur,sos ~a comulllcaçao..ção, permite ao deputado a iniciativa. sentaçao de ,!!nlPOS In~igenas das di O convivlo, ptov~ está, _ ger,a sde lei sôbre direito eleitoral. fcr,entes naçoes' ou, remos do Mur:do api'ofunda ~ c~ll1heClmento nao so dos

Não obstante o caráter constituclo- OCIdental para a disputa das segulll' hábito.~ do uldI1[iduo ou do, povo, mas,nal e juridico do projeto, opina.mos tes. provas: , _ . ~mbém, de sua cultura, HUM .potell­por sua rejeição, peia prejudicialidade a) Lançament<: de arpao, arco e C1alidades artlsticas ou ec~nomicas,constatada sob dois aspebtos: C1exa;, , _ enfim, seu acervo moral, SOCIal e po-

R) a nova Lei Orgânica dos Parti- b) ~omJ?etlçao,de n~do 7 remO; titioo. .dos, oriunda de Mensagem PresiC:en- c) il'l.ltua16 de fe prÍlllltivB! Mui~o mais do que 8. diplomacia 6elal nümero 47 de 1971 número 164 d) GI"UPOS vocais, de cançoes praIa· o comercio, as Artes e os Esportes têmde 1971 na Ol'lgem) transita atual~ nas e religiosa.s; contribuldo para & consecução 'do oU-

, mente no Congresso Nacional. e) Orquestras tribaIs de instrulI\e!1- ma ideal de vIzinhança que 1L velocl·, Todos os senhores 'congressistas, in- tos primitivos ou tradicionais; dade hoje nos faoulta, ,\111.,10 .anotaIelusive o autor do projeto, tiveram a t) Coreografia; aM, que nem mll8mo a OlênCià Mé-oportunidaâe de oferecer-lhe mais de g) Exposição aManal de ,\\ 1'181- 11lea,," tUljall (Jonqtlis~ ..~~O emendas, multas delas aCólbklaa 11011, Ilmbolof. lliOlOf ti~ ,4fl1IfI~,~WiO df.I - -

2920 Sexta.feira 16 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção Ir Julho de 1971

ciência paIa a construção de uma 50lidiío o ngw.nda, num mundo que !eiçolWlento de armas, atômlcÍls ou! seio de um processo genético que, in_sociedade melhor... se nntevisa sem' fraternldade,lleID .bacterlologiens, pondo em riscO. a pe-I voluntàIlamente, se cumpre, e, bus-

Infeliz o governante que, desconhe· equllíbrlo; onde a faurla. a flora. e renldalie da. Vida. Sâmente o medO" ca a formaçao do homem cósmico.cE'ndo seu PlJVO, neg,,-Ihc 'as prefe- certos tipos de lllIlINIOS. se vão es· dê:':se choque de Interésses, poderá. le· Nessa sImbiose de raças que asl'êneJar para cumpr,r, apenas, as to· tlngüindo, pOi'que se preserva, apenas, var o Mundo à reformulação das deu- completa, em função da condensaçàlJtas adminl:ltratlvas que Je traçou. o necessário 11 sobl'l'vívl'ncla. Pode-s6 tel'pSes cOllSllgrad:lS desde o advento I étnica e da filtragem blotipoJóglca,Desgrr;,çau!l, t.'lmbém, é o povo- que, a1Jrmar até' que, a rr110rla dos povos, da Revolução Comercial. é que buscamos um encontro trlb!11evoluldo. 1l.!O se esior\l4 para ser go- já vl\e sem m!;\('s no chão da pr6- No dizer de ',l.'oymbee. "as nações do:, aborlgenes americanos com.O& dll!vêrnu, relvimLc~mlo direitos; conll)S'1 prla Pátria .. , creEcem, pela adversidade, e, mergu- Ama. e da Africa.. cujos palses vivamsamlo sur..s tcnc1éllcíaa, na. manifeshl' Enqul\nto o humem ::!~vor.L o ho- Iham, quase Sl1mpre, no ,ocaso, pelo oob a esfera do Mundo Oclllental.ÇrlO Jlncllk.1 da "Mbde, ' mem: a ti'cni<'a ..el"dmlJ: e di!rCrnll mllltarismo e a guerra; pela barba- Sabemos que Asia e a Africa fo-

No IlllcrClJlll!JlO dJl! IdéillS, das con· na o e>;lIio de cortas "Iças animnls 9 rj2aç1ío \'i11da de dentro e -pela as- ram partes das sendas trilhadas 110CJUistllll e. alI: mr~1Ul). lias nCcesilJ.'d;4., algum:.:g es~cll's vegetais, se estabe- ccns'io do I?roktar:ado InteI'DO'." roteiro de _água dos fen1clos, porlssode;;, quando Povo e Ooverno se com- Ieee o des~:julllbno _na or;lanwidn.iB O que Suo os j),1ÍSCS satéUtes das mesmo, nao .nos apegamos, apenas,plrtnm n:), busca do Ideal cOU1~m, se I dos reinos, l1: o Cl!SO do trigo, lia. mi- duas grandes patêneIas. da M~ndo às informar;loes d,a Biblla ou às nar­alteram as fLlrll,J~s tulmiOJstrutll'a$ e 1110, do arroz, da b:rtata, do _afE'. da atua.'? Camadas p1'oletánas. como a t::.tlvns patriarcaIS, como, tampouco,as 1'Ilns()Ilr'5 pOJlt!N1S trudlci<nais, E' cana, do cacau, do iuma, da borracha, plebe urbal1ll da velha Roma.. vivenda -As da arqueologia. BUscamos, ne..c,seo caso elas dem(ll·tllclUS que, fossill· da aveia. da cevada, feijão, da len-. dentro de uma sociedade mas. sem encontro, deScobrir novos melas dez,HlllS, j'eagrlll Jlt'giltivllmente a mo- tllha; do boi. da cabra. da. ovelhol'l fazer pllrte dela no Que concerne a.o conferir a tese lia que a AIllêrlca dod~rnizllçlo do ~lla rne~nn <'11... do suino. ri" >l0111nl1a, do cão, da ca· de.~envolvlmento. à fartll\'l! e li equl- Sul e a África do Sul. há milênios.

Desde o ndvrntll da RBV(\luçi1o Co- valo; do ouro, do diamante, üa prata; dade soelal. , tiveram uma l!gaçâo a F.êco, conformamercial {lO SOCLlo pil.ssatlo. a, çll:lU- de todos os campnnentes õa economia O poder dns armas supera a da nos denuncia BUfnc. professo,r - d~,zaçôell que "ia.am do Nilo. do Tlbre I moderna. tr:lsladadas, desde o bicha IRazão... . Universidade de Tuebingen. especla­ou do MedHerranlJo. acabaram por se da seda até a forja do ilt;;:l de conil' Marl'iml1l7.ados nos seus dlrettos.! ilz"l(io em assuntos de fauna trlâslca.estudar nu VoJga e no M1ssl.<osipe, ncnie para continente. onde o hO-! Ignorados n~s suas telvlndlcaçóes, a Em seu livro editado pela Llvlnrla.

O mundo da at ualld'1ode. como o do mem, segundo seus interêsses. curn- cusb. de praotel\\' dores e bracejar Beck, de Munlch, na Alemanha, em'passado, continua a ser domhlullo pe·. pI'1 o ciclo (\,,1, hls16rla, Simultânea.! dHiculdaues, taIs satélites. termina- 1935 e 1942. sob o titulo "Os Réptillas alJtes. mente, I1lHhares d<' espécies vegetaIs rão mInando as fortalezl\s Qomlnan- Fossilizados da Terra Sul Americana

Hoje. Cllpitali'i{DO e', Soclallsmo. ~~ animais e minerais. desa\l?recem do tes para, afilllll. derrubá·las. Est.a. é Góndwana", Huene levanta 11 teoriaauto.ocnUllrJl'.CnJ reformulando cons., mUnlla avass~bdm; pela ganãnCill

1a melaneóJlca vlSilo de um quadro de dessa llgaçüo lransci'utinental, depois

tnntem('~te as tE'ur\as que Oli susten· ceonbmlra dOi! povos. _ tristes pel'bpectlvas para as interêi;- de Identlflcar. na localldade de "Ale­tam. Ambvs ~l1arf1am fornms d,ema!· 'fut1Q lItesta q~1e o homelL é um s6, ses dos dc;ls grandes mundos poJltlcos mõa'\ no munlcipio de Santa Ma­oadolas de um divIsor IdeológiCo, &, I f.ej!l minI fôr a terra que habita ooJ l!le hoJc. E. dessas clpzas, que clvUJ- ria, no Rio Grande do Sul. algunsquando buscam se socorrer, miltull- ou espaço I]ue conquista. Veja-se. a!7.{Icão rcman;·sccrlÍ? !6sselS de "clnodônclos". \lerfellamen­mente, elas {'5i:endlls que OS 8mmam, unlformimçiio mundlal!lO$ Instrumcn· Dal, dêsse pcssimismo que nos en- te !gual!l aos encontrado.q no sul doraramente. o (pzem com a audiênCia tos ngrj(o,alas; as ô05:ll'lens das dm· voJ~e nasce li celDvicção da. necessl- Continente AfrIcano, únicos no mun.da vanlutJe comum. tils porque, entre gllS farcllcéuticns: a mecânlCo\ da per- alide QUO tenios de lnllrementar a do. Ora, êsse estudo. torna lndisfar­SocIalismo c.. CUI-ltaUsmo. e,. no 51'10 muta nos valores monetarlas. unidade e o fortaieclmento dos povos olivel a. coeldstêlwta r:sir,ll. oa aL'o­do CUdl\ Um, ha uma ebuliçao cons· Chrgamos à imlra de ama época em ,ooldent::lls, Im~serl'ando-lhes a paz cl-nmér,ca. Por analogia. portanto, - setante de crjHf>~i; IInJa pE'rmanente elll- CjUt a Mundo '$erá li Pátria elas pá. -11. sobrevivência. Isto será possivel se torna impossível excluir-se de seme­bomçáa de normus e de prittlcus pI01- Irias, porque, os povos, premidos pela acsfraldolrmO:!l. no Munqo. uma. ban-Ilhante presunção - e por que nllohitlvas à manHestaçllo da rlipllea .p0 ' necesslda<il'. 'erã<l de entrelaçar In- ,loira de amor, lIb\>minadora de des- dizer: tese? - a de que, llmerindiospular. A prevalêllclll das elites sobre tf'r~SS~S na 'nt~r(Jepen<lên('ip dos fll~ conlll1nças e de "dios... u AsiatleDs, têm li mesma prol'enlên­a vontade do povo, zelosamente. se tClres culturais. "..,dais e econômicos Nós, \'Irnslll'lr05, !lOmos donos de ela étnica. Basta, para Isso, a obser­cumpre, numll I! noutra ideologla. oue os compllltarn e dl.tlngw'm entre ·17,3% do t.crritório da América do vação ou análise das <'a"p..ctm·"t''''lll

InquestionlÍveimente. vlvemo~ . uma 51. I\s raças, ~('p;lIndo llS conhecemos Sul; 41,ú'7, das, terra.o; da América La- biotlpo16glcas que lanÚJ os Identlfl~clvllJZ/lÇ[io bi-partlda. m, entao. nos e aceitamos. no"~tttll('tn mera ela~sj- tina e 1,7% de tôdas as áreas haol- cam. Aceita a premlssa porque eia éperguntamos: que forma pDUtloa de fI('Poção biológica. e!fi que tõdas des- tadas da superflcie sólida do globo. Improtestável, ressalt,a, então, a 1m­Govêl'no se allrmara no futuro? A cendem de uma SiJ estirpe r.oml1m. e. Como so não bastasse e essa dádiva portãncla de um encontro tribal dOIhlstória,110 Passado nos respollde com por Is~o mesmo, Sp vnltn,r!l<1 '[I'" d,a. de Deus qtle o p"'rtugllêS est61co nos povos amérlllo-afro-asiâtieos. Con­o sangue de multas virias e a lágrl- as origens. f:~se fenômeno se desen· legou corno hcmnça, ainda 5OI\IOS do' gresso de tal natureza, facilitará oma dc multas olhos... r'olará em forma de ", 11ea'l\ supos. nos da mnls 10'Icm capital do Mundo: levantamento e a pesquisa "das ma-

Se no ITIllndo nl1dn é definitivo. da- ta existêní'ia de rllçllS "superioreS:' elo melhor futebol do Mundo; de uma nlfestações afins por ventura el:1s­do a constante permuta de valore! ou "infel'iores". 'luanilo hllbemos qoe das soclogêneses mais ulverslflca1ss tE'tltps na arte na Jnl~'ka, nos folgue-que embrlonlllll 8 viela e os fatos. che" nada 85 justifIca. nl1m me.smo para 110 Mundo; de exuberllntes belezas dos abor/genes... . . 'gamos, hoje llO limiar de uma era Identificar o estálllo histórIco da. evo- naturaIs. blspomos, port.'mto, de ex- ll: n tó I t' Ide linportantes desgrnças :para a ~,u· luçlío. oepc.lonals con!liçi'>es para -utlltzar taIs o r o que. en re os povos se va~

, Id <l As constante.q InovllÇÔe.q no cilmpll atributos em fllvor de uma pol1tlca gens, há eerta Jdentldade de lnstru-mA~ ~1~il~';ltcs l'eslst/!nclas das dll&~ das máquinas que se destInam li fa- de fraternal vtllinhanca, e conseqUen- ment9s de. som; de movimentos. co~correntes PQlltlca~ em conflito ,-ons- cllítar a trabalho humano. como é temente. de m~hor Inter<:âmblo cul- reogfaI!CJ!lS, dei t~tmMrn;Usl~!I~. fdetltuem ponto negativo para a I"tl' o caso dos computadores. dos cére- tural e artist.lco. Rstas peculíarlda- supers Iça0 e l'? s ca re 19 osa, e a­gração elos povos. a que nos referimOll bras eletrônicos, ete .• re.qtabelecerão des. se pretenc\hsemos deIxar de lalia brlco

dde, c3rllmlCtls, d~ armas_ de g~er­

no plcí\.mb\lto destas, considerações, ent,re os homens, lU! atividades artl'Sa- li ideal de vJ",inhan"A dos povos, que ra, ed a errços e ~eora~~is, jmtendo em vista a, velocldadL das co· nals. Estas exlglf~". cor sua ~ez, 'l precisa srr ,lrce\rrlHlo, poderiam se co~r e .c0s umes e e pr cas 0­mUIllr'nçóes. Tão nefasta é essa da- manifestação das qualJdades Indlvl- constituir, Inclusive ('m exccpclonlll llJ s icas. -noón 01'0..;60019 promovida pelo In- duaIs na- obra que executa. Isto por· fonte de rellrl~ publica. In<'rementan· Teodoro Roosevelt. quando emter~sse dos governos.- que. ela, tem, Que a mhqulna tem rapidez e perfel- do-se o turl&mo sob 11 ~Jma bendita companhia de Rondon, caçando,inciuslve. contrlbulclo para a _falêncin t'ão uniformes. produz em série e em dll rrllternidade e da paz. acampou entre os tndios Parec!s. nodos sentimentos c:lvlcos. velocidade ') que multldõe~ de obrei- O Govl'.l'no Brasileiro. nao só deve M'lto Grozso. encontrou, entre êles,

),'lICe n veloclelude nll propagação rOb só consccuirll1m e'lecutar co.m va·, cumo pocle ler uma fonte de recett", um jôgo de futebol prImItivo. a quedas Idé!<ls C a conscqllente facilidade gar e pollformemente, segundo li ca~ calcada 'no turismo, cssa slne:ular In· denominou "Helld-ball··. Isto é: "bolana c.atrClll17ação das massas, o lndl- paC'idade. a babllirlade e a devoção dústria para os que têrn fome de sa· de cabeça". pois o iOga se fa ...ia '16­vlduo, radlcallznclo pelo ardor Ideo. profissional de cada um A ml1quínll ber; sêde de recreio e fartura :le mcnte com s. cabeça. ll. bola era. delógico, dá sintomas de renúncia iI que gera 9 dIspensa 'maciça de miía recursos. Mas, tão . IncipIente é (I fabrico rúStico. de latex extraído à!própria nal'lonalldade, e, freqUente· de obra, tamb('m rletE'rmina a procura nosso turismo, mal1 gr!\dl' as. InicIa· vl\rias espécies vegetaIs que entre nóSmentI<, Investe coutra a ordem e Il de nOVl1S fonlrs de renda ao braço tivas do govêrno nacional que pel'l~ °produzem e obtIda por ação do fogo •

. DolJerrmín do Estado, Num futuro desor.upada. últimas notas esL tlsl.lcas e referen- De onde _terIa vindo e.qS!l prAtIcamulto próximo, disso, pocler!:l resultal A máquina e o artcsanato, poderã,o tes ao ano de 1969 segundo o po.tto d~sportiva: essa técnica de fabrlen.li supr!'ssFlo da expl'essao "patrla" fortljlerer o concello de "raças supp - de chegada. tivemos uma 10vlmetl- ~âo e o conhecimento da esflll'a?com que se ldentlfleam os homens das rlores" ou "Inferiores" já admltído tação turística nacional de 251.159diferentes reglõe6 do Globo. "Pátria" erromcamente por Algllns. pe.sr.oas. 11 maioria delaS, brasileira, em l1:ste fato, C!u,e R(\osevelt denuTlclcJl1

ROder1/. .vIr a ser apenas o território AI então se estab'elecerâ o dlmax viagens dom(ostlcll~ ao Mundo. apenas. nos confirma que

, I' Ai" d' '. . ,- 6' -,." Jutebol tem nntecedentes remotosemareadn por fronte ra gcogr lea. e um estágio ou era na moderna Um encnntro, ~m _aI rlt no na"I,,· és formas e regras nelltael p los Ia JJngua que o povo fala; os interês, história dr Revo!11C;ão rn~ustrfat. nal. des tribos a.~rfgen('s do Mlln1u r:la'es no século XIX Ie q~~ 111é hO);eco (IUIl o el1~olvem, VJvemos, o pleno creSCImento de OcIdental, promoverá - estamos e~t· ,-- I I' lt Õ

O homem, um rl1n, sentirá a neces· I1nln Clvlllwçjiol Il: urgente que se cs- tos _ 11m violento sl1rto tllri~tlco no preva ecem, sa vo pequenas a eraç e!I

sidado de se colocar acima do atual trutura formas ele preslll'vação dêsse Pais, dado que se constit,ulrà fato dls('lpllnares ..•paralelo iJolltlco, movldiil. tão sOmente est,úgin, l1l\rn nlio cnt,rarmos, de pron· mnrcante para n~ nações competlrio- Se lnt!:'gramos um só mundo e 00­paralelo pollUco. movido, tão sõmen· to,'no perigoso plano do declínio que l'as e multo mais, ainda para os su- mos uma só espécie, tentemos o es­to, pola Imperlo5.a necessldade de so· jl!. se deseorllna rios horizontes poli- clól6gos. hlstorlrí/ocJ:I's, musicólogos, tuncamento da guerra e o do dlvlslo~brevlver. Jâ que as rormas de govêr. tlcos e InillJst,rlllls do Mundo ntual. etnflr,rMos. tolclor1s1as, clnematogra· nlsmo poJitlco. fnzendo- desse ooncll1.­nOj o avanço Irt'no16glro e Il espan- Fatalmente. se cumprlrll, mais uma flstns ou simplesmente I'uriosos de ve tribal ó ponto de partida para 'eSSIltosa multlpllcaçiio demográfica. ar· vez, o trlmônlo "ascemão-vértlce- de· todo o mundo estlldioso ll:sse sim- conqutsta, '@:sse en~'l'lIltrn srm\ de todorebatam-lhe o dli'alto de Vida. cl1nio" que, através da hlst6rla, as- pósio scrá um clocumentárlo de dvl- atraente e ImpOrtante ao povo e àII

O homem atual começa 1\ entender slnalou ~ vida dos povos. Iízação que vivem estálllos diferentes elltes Intelectuais do Mundo, Umaque, no rolar dOi sécul"" está fadado O confllto que leveda entre as po- na atuulldllde dus conquistas csp~" nFs~mbléia do tal nat,ureza, onde serãno degredo el1lOCIOlllllj perdldo- den· tênelas dominantes perde o âmbito oJals. . - poeslv!'1 reunir a arte. o desporto, otro de si mesmo. ,. Governando 11 da VJda. e, Ideolôglcamente, se es- A helerogeneldade idiomática dOSI iolclore, a organl2:llçflD da fnmJlia prl­tro de si mesmo.•. Governado e sem praia pelos domlnlos da Morte. Os povos ameIlllanos nos dã a léiea de mltlvns, facllítará. de certa. formaapolo. éle li como as naus com leme, laboratórios de ciência estão trans- que as Américas, são, um coloss.ll l t'lesvendar alguns nsnectos curiosos nomas, aem energla, para sinK1'l\1' os formados em arsenais de guerra pa- caldo de rnças em efervescência, omle Iíntrlncado mundo lias olgens dos se~caminhol do destl/:>ol l1:le sabe que li ra a' descoberta e o constante aparo o atavismo tende a. se abrandar .0 ras e das coisas. ' _

DIÁRIO [)O C:qNGRE550 NACIONAL. ~l!lhode 1971 2921

o sMUlo xx tem sIdo marcado pela' essa transmutação que os Idiomas se s~u exato sClltldo para especIficar o cão de Ministério do TrnbaTho e Pre­violênClaI Ábra-Ine o Brasil aS portas despurificam ao Impacto das migra;- homem que moureja os mInlftlnct!os vidência. Sooll\.l, que o trabalho exe­(la" confraternização das racas! - - çôes que' lhes trAnsferem vocábulos na cultura. da - terra. E há, entre os cutado nos estábeleclmentos onde !laJIl

Temos ensinado à mocidade a hls- allenigenas ou dialetos dos grupos homens da colônia que não aceitam fontes de calor eXcesSivo .:- Il exempIlluiria das guerras; procurando desper- ,étnicos enxertados. Mesmo assim os -o designativo "colono" porque o to- das caldeIras, fornos. fogões e etc .....tar os sentimentos cíVicos do povo povos 'inSistem em manter ós eoncel- mam como apOdo grosseiro ~ anti- l!: de natDrezalnsalubre. devendo. pois,com a louvação aos her61s das ar- tos que fluem àas convenções geogrA- nacionalista., ' ser cerCAdo de precauções especlais- d«1mas. -:s: certo que a guerra, revela ficas, quando se confqndes 'o nacio~ A citação dêsse episódio ainda em higiene e segurança. ' 'heróis 011 cobardes à-consideração nal com o etnográfico. curso na, história dei Rló Gr!IJJdedas gerações sUcessoras. Mll.S, llIes, ' .A tiplcilade dêsse equivoco se evl- evIdencia o quanto podem os hOmens, IInão passam 'de meras referências do dencla no comportamento tribal do quando 1Ie encontram sob a bandeira Fe.lalldo esPecjílcamente do trabalho'quanto pode a coragem pessoál e a povo de Israel que, disseminado pelo da paz e do .ideal ~omum de bem.ser- executado ·por ,Cozinheiros, AuxtllareS'l'espcinsabilidade do momepto, que, Mundo, não abimtma as origens em· vir ao H\lmem, eVltando--lhe os movi- ti Copeiros, já, eXistem classes - sen~muitas vêzes, fica no Instinto sem bora se considere cidadão de uma PA· mentos clivislonistas. - - do a dos Marltlmos uma delas - que!

- ~chegar ao civlco. A história registra- trlá. - ,_ Aqui, como lá no Rio Grande do gozam dos privilégios legais -incluslvslhes, os feitos, mas, o, povo raramem. Quem, _como nós, _conhece as Ilhas Sul, desejamo:i ser )ltll à \ Pátria, a a gratificação por seJ'V1çós executadO'te os endeusa cOm sbnega,do entusis- étnicas que o P..io Grimde do Sul até cujo govérno quero emJlrestar a mI- em locaI insalubre. 'mo. Ao contrár'lo, o esporte -e' as ar. há. bem pOuco tefllpo abrigou, sabe oba contribuição de oposicionista, en· Sendo ínatéria paciflca na'1eglslaçM'tes, agitam as m'ultldões. num esfu- que, descendentes, embora 10ngInqu'os, trego à consideração, da .Casa o pro· em vIgor, inclusive na Consolidaçãosear de sentimentos, 'que, vai do ,-cI- C!~ alerrtã;es e de itallano••- falavam jetd que autoriza. o Poder Executivo a das_Leis do Trabalho, Capítúlo' V, Se­vismo à reverência !to belo.' No fundo com orgulho da cultura da pátrIa instiLnir Festival Ollmpico das Trl- ção II, Art. -183, e tese incontroversade tais manIfestações ~pulares, ex- àvoim~a; conservavam-lhe os ,costu- bos Abcrigenes do Mundo Ocidental. nos meios técnicos aa. Higiene -e Se·p!ende, exuberantemente. a sollda~ mes, o Idioma, a, religião e a cullm\- Em última instância, é tlma tenta- gurança do Trabalho, não é jIísto queriedade dos povo~, éom ,a exclusão to- ria .. Hoje, lá, 0\lt~a mentalldade imo tlva de transformar dólares em cru- se inça discriminação entre as diver.tal do faciosismo partldãrlo; -com 'a pera nos melas das colônIas, embora, zelros; de desfazer, no exterIor, a fias 'dasse.Jlque eiecutam o mesfuoremoçiío do indiferentismo telúrico no tunelo das regiões mais ISoladas imagem do Brasil como chassinador trabalho. portall-to sujeitos aos ines.que certas àreas do povo revela para ainda remanesçam pruridos dessa es- de jndios: de combater o racismo' de mos riscos. No caso, se encontram oscom, àS programas de ,govêrno, parai tranha 'nostalgia. l!: \que ;, gaúcho), aproximar os povos: de promov~r o CoZinheiros, Auxiliares de CoZinha 8com as Ideojo~la9 po1ítlcaÍl c ou rcll-/pelo feitio hospitaleiro de sua origem Poder Legislativo Federal e valorizar Copeiros de Hotéis, R~tllouranl;es- e Es.glosás que se defrontam, disputando luso-hIspânica" absorveu, em tempo a lição do Executivo no gigantesco es- tabl'lcclmentos Similares, que se en:·preferências. . - - o homMn <IM colônlas, evitando-lhe a fôrço que realiza em prol do desell- contram totallltente a descobfrto de

Na arte e rio esporte, o capitalismo segregaçllo Inconveniente e antipa- volvimento e da Integraçáo <lasre- qualquer protcçao legal, hem como, aI'c o soclallsmo; o cristianismo eo pa- trlóticll. No- Rio -'Grande do Sulfo! gIões brasileiras aos comuns intel'ês-' pa;gamento da Gratificação ·Especial .ganlsmo . se desp~'m das resfrlções fato importante para a diluição do ses da nacionalidade e das, AmérIcas, por -I;tíscos, à SaÚde. -,Ilcumulad~s e cultivadas nas divér- explicável fenÔmeno clvico dllsses gru- LEGISLAOí!O CITADA ANEXADA u~::II%e~~~dOe'langoril?o~~altcC!I~~e,juos~eiÇrae:

-Iiênclas doutrinárias... pcs étnicos,) a formaç!lo do Movlmen- PE A S Cl1 - - ~ •Mais flicil. m~n,os dispendioso, n, 10 Tradlclonàllsta, Gaúcho, com; fo- L E., O DE COMISSOE8, cemos o presente Projeto de Lei que

llmito mais importante 110 destino da rum de escola olvicai de Inspiração PERMANENTES \':IrA preenchl.lf' uma lacuna na legis-espécie humana, (, tlncontro dos po- telúrica; de aprendizado histórico; de' DECREI'O-LEI N9 594 _ DE 27 DE lação especlalizad..a em vigor. ,vos nos campos desportivos e'nos re- recreação e de cultura capazes de MAIO DE 1969-' Sala das. Se~so~, 6.'de julho d6cintos da arte do que' no repugnante unir o povo sob urna s6 -blÍ.ndells. . '. 1971. - Leo 81moes, Deputado.'embate das armas, sob o furor do EIG um trabalho de que me ufanO>, I~t'tul a. Lotena Esport}va, Federal LEGISLAQ110 CITADA ANEXADAódio. . poís. em 1935 em companltla de PI_ e da ou.tras provldenclll8 , PELA SEc;110 DE (JOMISS(JES

Quando as ml10s dos Mmens Sll l'ajá Wagner, um descendente de ale- , , , , "...... • _ ,PERMANENTES .eIlcontram IlUma."saudação de corte- ml1es c do cll,t!\rlne!lse Pedro nn.ymuu- Art. 39 A renda llquida obtida comsla, a luz do solou dos refletorés dO,fomos plonelros,na,organização de a exploração da LoterIa Esportiva Fe- 'DECRETO-LEI N9 5.452 - DE 1 Dm,delta' uma 's6 cõr de sombra pelo programas tradicionalistas, que mo_- !leral será, obrlgatôrlamente, tlestlna- ntAIO DE 19411'chão, como que a indicar um nlvela- t1~aram psicolllgicàmente o- povo"rlo- da a aplicações de ca.ráter assisten- AprOVa a Consolidação das Le/s 11'0'inento anlma.l; um cOÍ1vlte de paz à grandense para o culto das origens, clal, edUcacional e àprlmoramenté> fl- Traàal1Lo. -'constrliç1(o de uma sociedade Igual quando os Estados da Federação Bra- sico, e será distriblllda de acôrdo com ; .'. , ...-•......••• ',' ••••...•••.••••••• 'oi ,Igual dnde a fraternidade seja mes~ silelra iniciaram à Incineração de programação expedIda pelo Poder,Ee divina para as eolheltás do amor. suas bandeiras por Inspiração de Var- Executivo, observadas as segumtes ta-': C,IPfTmo v. (

Que absurdo, quando se ,encontram gas e o seu Estado NOvo. _, xas: ' ,Sl!durúnçil ~ a'lglene do TrabalM -ns mãos dos estadistas ou dos !?iuer- Vale aqui lembrar, num preito de a) 40% .~qllarenta. por cento) para ",OI.reiros, para a assinatura elos armís- homenagem. os- nomes dos folclori~. programa oe assistência à famllia a - . s~1i:o ._tl«los nas lut!\ sque _enlut!!rain a. hu~ tas Paixão Cortes, Barbosa. Lessa eo inl'àl?cia e à -adole,scência, a cargo'da "" .~manidade. Essas maos fol'llm, e, se- ,dQ poeta Glauco Sa,alva, que 10 anos Legiao Braj;jJeira de Ansistêncla" - VentPlaç40rão seinj;ire, mãos de coveIros, incons- ap6s o Inicio de. riossa pregação Inin- b) 30% (trinta PÇlr cento) 'para - .clentem~nte unidas no funet:al maldl- ,terrupta e contllnua pelos microro-, l'log'l'amas cW educação flsica. e atl- ~t.• 183, Os )ocJu,s de tr~balh(J

_to de mIlhares de vielas. Foram e se- nes riograndenses, se. ,constltuiram vldades esportivas; - devem' ter ventllaçao natural que' j:lr{l~rão sempre mãos que entrelaçam no nas mais destacadas figuras do grupo cl 30% (trinta. por centó) pal'a pro- J?Orcione aml;>lente. de çonfôrto térm!-gesto de uma chancela a derradel- fundador do CTG 35. em Pôrto Ale- gramas dealfllbetizaçiiô ' co_ compatlvel com o trabalho rêllU"ra. conseC).üênc.lla dos que .nada mais gre. EsSe C'rG 1'oi ou autêntico de- ' • zado. . Ipodiam fazer ante a' superiorIdade do flagrador. o exemplo. o padrão dêsses PROJETO § 19 A ven!llnçíío - artificial seT:\vencedor. Mãos que foram e serão Ic1u1Jcs tradicionalistas que hoje infes- N,o 206, de 1971 obrlgatól'ia sempre 'que anaturlll nãosempre mãos do crime coletivo, na tam o Rio Grande dp E!.UI, v~lt!ldoS" p!cencl1er as condições exigidas no aI'..doida apoteóse de uma, paz conven- Inteiramente. às tradlf'oes rlogra!l~ (DO SR. LEO SIMõES) óigo. •

.' clonnda, nua de amor, vazia de com- denses, no -seu acervo moral, cívico,. - § 2~ Se as condições do ambient'lSlJreensão; carente de unidade; trans. e folclórico. CC»IS!dera mS,aIUbre, para to~s, os se tornarem desfavoráveis em virtudeb?rdando levedo ,de novas fermenta- Em plena segunda guerra mudlal, 'ffe~~o~c~~Ufth~ro, trab!!ifo re~11md~ de instalações geradoras de calor, seráçoes." - , OS homens e faml1las das colônias se t, . os, aUXI ar!1S e co prescrito o uso de capelas. anteparos,

Essas mãos Jamais ~e 19uala'rijo àll vlram- atra!dos para OS novos centros zlnh", e copetros df's 'hoté,lS, T';StaU- paredes duplas, isolamen'o térmico 6-mãos dos capitães de equipes naS de tradições que -se fundavam,- succs- Tantes e estabelewmentos slmllarcs, tecursos similares.disputas desportivas do'Mundo. ,,' Islvamente, pelo Rio Grande do Sul (As Comissões de Constituição e JuS~ '§ 39 - As Instb.1aÇÓes geradoras de Cll-

No triste capitulo das rendições dos atora, empolgando as' consciências tiça, de Leglslaçlío SocIal e de Fi- 10T, quando posslvel, serão dispostasllOVOS que a hist6rla. do homem, sU-' com os sentimentos de brasilldade. nanças) em compartimentos especiais is01acJosriesslvamente. escreveu, o vencídollem- O fenômeno da. guerra e' a fôrça '~". .'~, O.50m (cinqÜenta. ceqtlmetros), pelopre olhou o vencedor· com colérico das origens não chegaram a dividir O congresso ••aclonal decretlJ,. , menos, das paredes mais próximas. -t1esdém;-Mas, nos estádios desportl. o Rio -,Grande entre os gaúchos Art. 19 É' consjderado insalubre, ; ..

,"Vos, representantes de quase tôdas as e colonos, p o r que _o sentido para todos os- efeitos legais o traha- ;.: ......• "••..••..•.••.....•.. , .•nações do Mundo, tremulando ban- civicó, 1) colorido das festas tradicio- lo realizado pelos Cozinhelrcs Auxi- 'delras; como Ulll convite de paz na nalistas, contagiando o colono, berra- lJares de Cozinha e Copeiros cios Ho- PROJETO DE RESOlUÇÃObizarrIa da. festa, ouve;n de pé os' 111· vam-Ihe. da memória a lembrança dll$ téls, Restaurantes e Estabelecimentos _N.o 11, de 1!)71 !'nos nacionais das equipes disputantes. terras de origem. Similares. '-~E. isso, nos parece o eco das vonta- . Isto dêmonstra. ó quanto ·0 culto daS § 19 Terão direito A. gratificaç!1O Estende ao:! Serviços Admlnistrat'I'!'!

~e:' enclausuradas na alma, ao lon- origens pode áproximar ,os povos à especial, por Insalubridade, os' trabll- da Oâmara dos Deputados à dls110S~go dos séculos. que, na ânsia da fra- confraternização, sam lhes diminuir o lhadores a.ludldos neste' artIgo. - - to no 1?rtràurajo únr.'bo doArti(J~,

,temldade universal'! se despeja pela lnterêsse pelo !lotual ou pelo porvir.' § 29 Deverão ser previstos, ngs es- 39 da I,f1 n9 5.645, de 10 de dez!!lIl·Mundo. atravjs do Rádio e da.,TV, na O Movimento TradicIonalista Ol':.ucho tabelechnentos em causa, dispositivos bro de ;[970.frenética grandlosidade dos aplausos se constitUi autêntica. resposta to tese especiaIs que protejam e rertuzam. ao (DA lUESA)

,(l dos apupos. de José Engefieiros de que t'''ilCllção é mlnlmo posslvel, os efeitos preJudicI-HA urgente necessld~e de que os estática; é involução social. No RIo ais do calor, a fim de serem mlÍntl- A Câmara dos Deputados resol\'c:

gorernos entendam, acima dos inte- Grande' do Sul o Movimento 'Tradl- dos os indices de confôrto térmico " 'rêsses! do Estado, a comunhão do .!to- eionallsta. tem forma de corrente de exigido pela legislação em Vigor. Art. lq Aplica-se 110S Serviços At!·mem na Mllção da paz, Isto porque pensamento em direção ao futuro, Art. 29 Esta Lei entrará em vigor Oliflstrativos r da c~ra dos DCPll­ns' Nações, cada vez mais. se dlstan- pois- a reverência à história não lhe na data- de .sua publlca.9ão, revogadas tr."os,~ dispodo ~o par,lgrnJo 11l11co eloclnh àns erll"ftctcrlstlcas que o têrtrro tolhe a visão do amanhã. Muito ao as cllsposlçéles em contráriO. Art. 3 da iLei n 5.645, de 10 de de-antes clefinla. - contrArio o pllSIlado é refertdo COntO Justi !cativa zembro de l)~0.. -• No mundo da atua~lda.de,se mistu- exemplo _aos moços. ' f, Art. 2q Esta. Resollll)áo dcverd ~crram c,?rrentes sanguinel1Jl !IUe l;Il én- ,E Isso é tão verdade gu~ a _expressço Já é ponto paclf~co ,no conselho de regulamentada no prazo de 30 ,(trln~r:olfnrao na Unlversallzaçao do ho· colono, que anteriormente a 1945 era todas as autoridades sanitárias e ju· ta) dllts e en€rAl'á em vigor na data domem., E, tão profundamente se opera sinônimo Jill ~stl'ange1to" .eêobro!J, I) }lspr!if!ência ttrIDaga 'p'ela Flscallza.- Sl\ll publicação.· . . ,

'~;J2::! Sexta-feira 16J

t'lARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se((ão I) Julho de 1!H1

l'ARECER DA MESA

IV """" () .SR. I'RESIDID,TF':(Elias Carmu) - Está flmIa a Ici­

tura do expediente,Passa-se ao Pequeno E:;pedlentc.Tem a palavl'a o SI', Pedro, Ivo,

o SR, PEDltO IVO:(Com,wicação - Se1n' revi~ão do

oradOr) - Sr. PI'esidcnt~, 61'S, pcpu­tados, nós brasileiros 1103 uí!'uamosguando vemos a maior E'mpresa na­clonal' a PETROBRAS, :fazer distri­buição' de dividendos pel03 l'endJmên­tos alcançados 110 exerclclo findo.

Veri{lcamos que aquela emprlisa sectlllsollda não só pela scrledade COlOque vem desenvolvendo SUllS ativida­des, JllllS também pelo conceito quevem alcançando perante', a:. demaisnações, através de convênios !Irma­dos com llalses como a Bollvla e, ago-

, ra, em estudos. um convênio com oIrllQue, para explorar jazidas p~tro­

llfernn nllquele pais africano, -1'>,', Presidente, aeompanhando o de­

senvolvimentc, da PEI'ROBRAS, quan­do o aumento da produção automo­bilística acarreta carla vez mnlor con­/Jumo de combustlvels, observamos que& el1lPtês.a, aten~ ao problelllll, vem

Art. 39 Revogam-se as 'dlspD.'iJ'i/iC8: e:"JSlldlllilo suas aUVlilallC's, quer no, ce poucns opções, poucas opoiLunida- esportlVa vl~rm com enormes dl-Iem c,'mt,nirlo. ' . i ~rnllpo_ da pp.;;qulsa, qll~r 110 uu. ex- des de ancoragem. No caso de convul- :ficuldades financeiras e com per-

Clll1Jnra dos D~plltados, 8 de julho, pIGmeao, qtTer no do l'l'1mo. ~aõ interna 011 externa, de um bom- l.'umentes "ueficlts" em seus orça-'tle lD71 - Elias Carmo, Rf,llllor. 'I Es.'iá pr~visto, PllHI breve, 11 insta,- bal'c1eamento ou uma Imposslbllldade nlentos.. ' , . In"ho de uma nova l'c'1'inll1la da Pl.!:- de atracarem os navios para ali,des- Cemo exenlplo 'l)ljdemc.s citar o

Jllftljlcnçuo :I-ROBRAS, , peJa,' o óleo bruto, poder!> êle ser Santos Futebol Clube, o time daO Art. 213 da Resoiução ))9 07, de: ,., Na qUalidade ,-de rCJJresCljl:mle ,Cf,! concillzlcJo à refinaria atl'Rvéll' da. Réde -sua lI18.j"ttad~ o l'elPclé".

l1)ü;) dIspõe; I ;:nllta CntaJil1a, nhho traz!'r ~ aJl'.lo Felrovllnla, dcECal'regando o óleo no Como f\e vê, o projeto visa 'jtlsll1-, "A t 213 É vrdada a qllsl- c:" lf:('U E,.;tull0, um dos que mais r,e pÓlto de Sáo~Franclsco do Sul. mente a berJellcillr cnWdadcs comorlulr \Ülllo, fi 'Iocnçilo d~ serviços, I' t,'IU aer.m'.'ohl?o ectJm'lmca~ellle, ~ Assim' sendo, Sr. pre.sldente, con- essa. que me enVIou o e,>:pedlcnte que,

diante conLralo pam ativldaje' nllUS tEU! coutlluuldo ]Jala o~ ecf.e~ sldelundo ainda êsse aspecto estra- acaQei de ler, bem assim os clubi!s de~~~l1preendlc1a na~' atribui~õl's eH_ 1publt,c0s da lJniuo, ,no f:~nt1:;o cl~ .~!:IJ' Uglco e maIs finalmente, o fato de todo o wITltórlo naelonal. Acredita.­hr' 'Incas dos car"os da Câmara". o E.":nlO. Sr. CeDeH,1 Eme~to Del_cl, C/ue o tel'Jiilnlll d9' comlmstJveJ eX1S- mos Que fosoe projeto, enc....lJ1!Jlbarlo JI.4

, F I _ ... , " Preh!.:elllc da PE'l.l-OBRAS, far,a com tente em Sa.nta Catarina é~insuflclen- Comissões de JU.iLiça, Ettllcaç1io eA lntençao d~ l~glsla(l~r IOI impe~n, que li, no',(\ I'Pcrtnal'ia a fiel' instahllh\ te para atender a demanda do Estado Cultura e de Fh:an~a~, po;.':l 111e1'tl­

pn.J'IJletamente li. aqm1ssao ele iUIlCW- na. r~fllRo sul se localize l~a legl~o altm ele uma semana, é que Iazemos cer parecer tavoravel de tôdns elas eprmos selecIonados mediante concurso do 1ll(>,nl do São Fra.nclsco do Eul' no éste apélo ao SI', Presidente da VII' a liste Plenário, a fim de qllt', ,I'~.,/)úbllco, acontratação d~ sen'lr!<oH pa~al' Ilurte dc Santa Catallna. 'PETROBRAS e ao Sr Presidente do conhecellllo .a justeza da propo:m;aol.t1vldades id&ntlcM, o que cOllotltuilJ!1 Esta soIlClta,r.o nos é feita por me- 00n"C1110 Nacional do' l"'etl'óleo para daquele nobre colega, o aprovemos "inuma forma. de, anular os, ~'feitos boné- 1'0 lOlDalltlsmo ou' por pa.ix1Jes rc;J'(}- que tomem as medidas necessÁrias a totUln". Desta. ~aueira, estal'emosllcos do pr1l1t?lpJo do mellto. flnls, Bnsea-se nas e;:cJpcl0nais COll- 1im de' I'e.~uardar os interêsses catil- também contrlbumilo '1larlt ell~nlnar

Entreta.,nto, com o advento do DC-I tllç()cs da I'egh:o pala J'rccbcr um I'lnCMes e da reglào Sul brasileira, c,ste ,g~nnde mal que a~ol:l nosso Pais.ereto-lei n9 200, (jue tra~~JlI dJretrl;~" complcxo !mIUllt!lal de tamanlia en- fazendo, com qUe a nova rcIínaríll da (MUIta bem.lpara a reforma adm1nlstl~tiV:l, surv u, vergadUla. O porto !le Súo rnlllllls- PEl'ROEIlAS se instale em definitivonova ol'lelltl\~O para o leC1,utament~, co do Sul npl'UUeIlUl. vondi;Des na tu- na legião do litoral do Silo Frlme/sco O SR. WAI/n,R SIV~!A:de ml\o-de-obra destinada às, nUvJda II'UIS in'gllalavels pm tôúa. a rc;slãr, nQ norte catal'lnen~e. (Muito lJem.) t,Coml!>1icat;tJo - I,{j) - Sr. Fresi.,[les-melo !elacIOnn~as co~ t!anspOlI~~1 sul do Bra~lI, pClmltlm!o a clltmtla " , dente, Srs. D~putadoJi, o Clube doo!lonserv~l1o. custóclta, ollelllçao de e, de navios de glande porte, cem qul1l~- O SR. ANTôNIO J;'O:STES: . Diretores LojIstas de CA-rnlXJS, EstadoFadarM, I1mpez,!L e outras ~s.semelh~- quer condições de na.vcgablllrlark (CõJIIllll l caçào _ Se". 1e/l;são du Ido Rio de Jauelro, nog remeteu, há(lAS A admlssao dessa mao-dc-obll\ fi I I' jrt 'el '1' à Id ' lJouços dias Memorial que foI encal...asMria a ser feita medilt1lLe contra- ~,O~b:l" a reg ao. um s.~ ema ,10,0\ :l- ora O/') - Sr. PJ'P_' eu.,e, 61'S. Depu- ,hl ' , ., -.t, Indlvel a qunlqucl' morncnlo 110 li~alldo os Estados CIO Falana com IlIdos, l'ecebemos do Instituto de ('im- m1n ado ao Exmo. senh,0r Minis~l'a

, resc , Illa.cla tabili': o Rio Oram]e do 8111 c o ocst~ dI' crr dc l,ondrlna, da Faculdade de Me- do 'l'rábalho e da. P:rcvldencla SOClll;l,l1eBde qUe c~nstntad~ a . P Santa Catarina, Iotl :lv('s das ee,tra- tliclna do Norro do Paraná, oficio no no qual re!vlndlcall1, entre outras COl-dade ao serviço. Rnzoes ele OI clem ad- I B"'" 101 ~. "'" 'C 36 sas a ""ssJbllldnde de contrlb\llrem 0..·...:~l '·"tlva e {'conómlcl\'!r mot'\'nramIcas <10,,-, ,_qO, -"~, e a '" - , !J óegull)te teor: ~ , '>"', .',.lU"" sw~_ que Ilerllute, com facilidade, o t.àns!, 'Prezado senhOI'; . comercIantes, como empregadores, emess; ~fa~9 5,645. de 10 de ile7rmurc ,to de t?cla, a c..ar,llle l'e!,,'Íão geo~conll- CIentificados que 1,omos pc'la DI- bases mais elevadas para o !NPS e as-,de 1970, ql1e estabclece dil'l'tdzl'{ j111I'a I!!llt'a lcpl~s~ntlloa p~lo EsiaCJ,o de vi;,:io NacJonal de Címcer 'C 80- sIm aufenrem os benefIcios condlzen-,

lnssiílcação de c:lrgos (10 Bl'I'vh:u canta cat:u1l11l, hu<1oe,te do P.llan" <%tlade Brasileira -de Canc,elOlogia, tes com o va!ol' dessas contribuIções,~lv~t, com aplicaçiío no,<; tri's PmlrJ'l" i e no~oe:,tc dO,RIO"G,.:"nl~tlc do Sul. ,elo altnlistlco pJ'ojeto n9 9t-71" de esp;clll.1mentel1o que muge às apo-da Unlrio dispõe no IJarág,aIo í.(nitCJ Alel1l lll~to, po.,"_ _na Ienovla 11- autoria do ilustre Deputado AnU- selhatlOl'Jas, que seriam assilll nlelllo-d Ar~ :iq. ' I~arl!\ à Rtde I'cl'j'ol'IáJ'la. Fi:clmal, no nal Ribas, cerramos 1ilciraseOln radas. . ~

o " ' '!liInco Sul, q!le )JO!,slb,lli t.a. atmv~s de as entIdades de Combate ao Cãn- Passlllllos a, ler, Sr. Pre;;idente, o"Parágrafo único. As atividadc", óuas linhas, o transpol tn íâcil e ba· CPf de todo o Pll1S, neste venmente referido Memotial, feito para ser en-

relacionadas cóm tralUipOl'te. con- rato até.R I'~lliilo aO,luclo oeste cala- apf~o aos nobres Parlamentares e tregues ao Scnhor Ministro quando a&fI('rvnção, custódlq, operação ~e ele- l'Jl1ensc, COl1gl','!'..~istas de nOSSa Pátria, sua anunciada ida .a CamlXJs, que afi-

·vadores, lil!1peza e outra.s aSH\,mc- Cmita n I'egli\o com uma !loea' ctls- ConfIando no patI'iótlco apoia- nal não se concretizou, por motivosIhadas scrao, de prcferencla, 00· ponível de 10,000,000 ll12, que poderá m~nto de V. El(~ âa)Jl'ovacão do até' l\gOl'a não explicados. Fica !éito,jpLo de execuçâo indh:eta, medl- .ser lmediatamcllte Rj1 uveitn<Ja. lIa, citado PJ'ojeto, que j}os,'iibllltará às cont~do, o pec1ldo, multo !'espeltoso,nnte contraio, ele acõrdo c~:)1n, o também, palll a impllll}tl'l~Ü,. des,u entldades espcclallz!<l]as, aliviar. p dos eomcrc)lIlltes daquela Jmporta;:lteArt. lO, § 7q

, do Decreto-lei nu- I'efinarla, dispol1lulli<1aele de ellNg!a salvar a mlltJares de brasileiros cidade do UOl'te do Estado do Rio, quemero 200, de 25 de ~everciro dc elétrica· da oldcm ele 50,000 kw c pOI'tadores de tão tcrrivcl mal é, ele re.~to, de todos os comerciantes1007". :'lgua em abunclunciu, a ser ofel'ceirla subscrevemo-lloH.. ' e lojistas de todo o Bra.~lI, que est.ào

llelo sl~tema de abast~c'm~!llo de AtcncloSll.menlp. -, [,!leilIa Pinto soIremlo na carne as restrições lmpos-água de Joinville ou de silo FranCJJ- Ballalui, PresIdente cio Instituto de tas pelo Ato Normativo n9 52, aprDva-

A Mesa, na. reunião de h!lje, pro., co dei Sul. ' ~ ,. Cftncer de Lonc1rlna. do pela ResoIuçf<o CD-DNPS-200, desentes -oS 61'S, DeputadOS L\lIz Brngb., DUas ojlçõe~ são oferecidas 1l0S 'cll- AneJ.'liI, recebemos um l'elatól'Jo das 19 de maio de 1970. que deu_cumPI't-19 Vlce-Pr~sldente, no e:wrclelo da rlgentes ela PETROBRAS'; a l'efll1aJ'!a atividades do Instiluto dõ Cimcer, do mento ao estabelecido !lo' al't.lgo G9 eloPresidência, Ueynaldo Bant'Anna, '29 pode1'á ~er locallzac1a junto ao rto qnal, entre outros aspeCtOS, l'es.salto o Decreto-let 11" 710, dc 28 de Julho eleVtce-Presldente, Elias. Carmo, 19 Se- Cubrtlflo ou junlo _110 rio Pll'lli, que seguinte: 1969, bplII eOlllo à Resolução número'bretár)o (R.elatorJ, Amaral: de Som,ll., lIceita inclusive navIos de grande'ca- São l'eglsLl'llc1os neste Jl,mbula.J;ó- CD-DNPS-300, de J6-7-70.!l9 Secrelário e Alípto canalho, 49 Se.. lado,' lllllU, aneol'l1elol1l'O natlli aJ que l'io, mcm.almente, de 800 a LODO c 3 d b 'H 9cl'e!:Jil'io, n~~'ovou o projeto de Reso· ali se apl'ehc!l1ta, da, ordell]. de 70 pós, J1l1ciente.~, que na sua quase tota- nl11jJo.~, e a I de 1 71.lu(,'ao que, ~tende .1I0S Serviços Ad- ou sejll, 2i metros de profUnwda,]" Ilelatle, óu s~ja, 70 % dos casos, são Senhor Mlnlsiro do 'rrabalho eIlJlnlsl;ratlv~s da- eamam dos D,epu- Quanto a I'ecm'sos llUmahos, Jotn- individllos sem qualquer 1l0ssIbill- Previdência Social.ta.dos o disposto no parágrafo unlco ville, clelade altamente· Im1l!!>tllallza- dadc financeira, fomecendo gra- . ,.. 'do Arl, 39 elll Le! n9 5.645, de- la de C/El, com maIs de 5110 indústrias, ate- ílli talUl'n te, alrm dos e:iIlme,~, t6da o ~lube de DndUles Lojlsl~dezembro de 1970"\ nos têQll0S apl'C- rece, de pronto c dc llnedialo, mão" a met1iC'lção neceSl'ária. ' ,d~ q,nrt:pos, pede venia, a Vossasentados peJo Relator. de-obra. <jnn.lifil'ada e ~speciu1i~a(]a O llt..tJdlmel1lo abrange a pa- Excellncm p~ll~ !:I cielto de, 11 gut-

Bala das Reuniões, 8 de julho dc para atender às exigências tle seleçãCl cíentes de 180 (cento e oltentn) ~J?' .ele Pllr!lclPaç~~ pcl~ ilolll'oEa1971. ...;.~ Luiz Braga, lq Vlce-Pl'esidi'n- Para o atendlmel1tL das necessidades munlciplos do Norte do Estado do VISIta ele, V. E,; a· es~ cidade,te 110 CXlll'clcio L!lt Pl'csi<lencla.. 'daquela r~final'ia. . Pal'l1ná e l'eglões adjacentes, além l~lln~festaJ, o seu enten.~lmento a

, de clrJacles --ele outros Estados sen~ lespelto na aposenta'dolla do se-Não baslaSi'e tudo Isso, 110SHlIt 11 l'e- do o In~tituto de Cancelo de'1.on- gumdo 'empr~gado~, .agora l'egula-

l!iáo, eID Jolnvl1)e, escolas ",e lliVl'l drhla o único Servi~o qnaliflcado da. pelo INP;:; atraves o Ato Nor-tt"cnico médto, como a Escola do em tMa a lÍrea, - matd~o 119 52, al~rovado pcla Rc-8ENAI e a. E$cola'Técniêa Tupi, além A.~ estatlsticas da entIdade, soll,t!'ao eD-DNPS-200, de 19 dede uma escola ele ilivel superior - a aCUHam um iJercentual de 30 casos ma.o, ae-J970, quo deu cUlllprlmrn-Faculdade ele Engenharia de ,Toinvl1le posillvos em cadh 100 l)QcJentes to ao csfabelçCld? no artigo S('xto:- qoe, por colncldêncill, hoje, SI', Fre- el:amlnados. do Decreto-leI nllmel'O 710,' de 3&r,ldente, esta formando uma nova tm'- , de Julho de 1969, bem como o dls-ma de' engenhell'os mecânicos, ha\'cII' Sr. Presidente, o § 59 do m't. 19 do posto na Resolução CD-DNP6-3OGelo, pOI' consegulutc, a onrlll.mldan<'J projeto apresentado prlo nobre DepU- de' lO de ~Ull1o de 1970, c, tSllt~de dar à nova reilnaria, ao nôvo em- Mdo Ardlnal Ribas estabelece o se- quanto posHlvel, demonstrar o seupl'eenrlimento da PETROBfUS mão- guíntc: lntert'sse pelo assunto. 'de-obra de alta. especialização e qua- "Todos os vel1dcdnres de' apo..;tas Não se pode negar o e!eit,o mo-lIflenção, dll lotel'i.a esportiva dcverii,o con- 'I rallzadol' pretendido !leio Ato em

Desta forma a região ofercCe I li tl'lbulr' com uma. taxa de 5 por questão que, sem descer a mluu-PETROBRÁS maior renta~l1Il1l!d( 5U celltô de sua l'eeelta IílIllit1a para elas, l'cstrmge de. modo definitivoprojeto, pclo menor custo operaclonal, a Campanha Nacional Confra ° a capacldaêl:t' de contribuir do f C-A viablliclâde econõmlca já está com- Cãncer, ou pa.ra o lnstltuto Naelo- gurado·emJ1l'~gador, qUe vê IImi:provada desde 1962, quando Ioi feito -nal do Câncer, ou para os hospl- tada a sua capae.ldade de lIuferlrum estlldo mostrando as conrllçõe~ ex- ials de combate ao câncer de seus majores rendlmentoH orlglnál'los deccpclonais - apresentadas pela l'eglão. respectivos Estados," sua aposell'tadol'Ja,

Ainda há a considerar. Sr, Presl- .A&'iim justifica S. Ex' o projeto: Se é cerlo rllle nossa P~'cvidl'n·dente, o aspccto rttl'atéglco da 1:0S811 "Desde a sua criação, utl'l1.vés do e'a Social deve e precisa te'''fnní.-proposttura: São Francisco do Sul, Decreto-lei nq 594, de :J7 de maio ter pnlemnllHil, 110 s:mlldll IH' am-at!'avés do seu pôrto: node p1lrmitÍ!' de 1969, a loteria esportiva não pilar sempI e li num âURUlo lllIliào transporte de petróleo hnlto 111'1..1 tl'0l!lCe, na realldallC' nenhum bc- aberto SIlD. C-'lntl'lbui,iío aos --segu-ferl'Ovla 'lité a Refinaria ele Alberto llel1Clo prático e real llara !{JS eiu- raclos-rm,)j'c~at1o', (ambém "'é cer-Pasquallni, no Rio Ol'lIllde da Sul' bes profisstonais" de futebol, não to que, eloravante ,muitos segura-abastecida pelo petróleo lJbtldo lltra- ,obstante .tenha neles a sua razão dos-l!mllr~r:l\dol'es conerão o rlEcovés do terll1lnal oceânico de Tra- de existir. Os clubes, que'" llartlcl- de, ao fim de 3{) ou 35 anos demanda!, tel'mínal que, sab~-se, ofere-· pam oo"m seus jogos para a fo.ter tl'abal1JO produtivo, obterem rIe!'-.

Julho de 1971DlA.RIO DO CONGRESSO NACioNÃL:16Sexta-feiraEZ_c

eula e Irrisória retlibuição da PI'e- te ensejar, é que- o Olube de Di-' Oom ê.sl;e intuitô é que formlU&mos Obegam<J6 mesmo a ver n~a 6TJlica-vidência SOcial. a titulo de apa- retore.s Lojistlls de Campos. lê vaÍl? () presente apélo ao Presidente do Olío dessa . medida a graúdo eoluçii;)lJelltadol'la. principalínente quando da ocasião da grata visita de VOIlIIa Banoo do Brasil, Sr. NeIltor Jost. pilís para ()I; seringallstali do X1l:gu, que

'se tratar de segurado-empregador Exeeléncia à nossa cidade; que se .endo aquél~ município um podetOllO estã() a pedir do Mmi3Lr<) lIo 'Interiorde pequena emprêsa. sente honrada com a prellenQ& de centro comercial, náo 6e pOde ver prI- a lua interferência junto ao B..\SA

O que pretende o Clube de Dl- tão ilustre hóspede, para. A guisa, vado. P01' mais temPQ. da asslitêl!oia para um soluoionamento dos prob:e-retores Lojistas de Campos é, cer- de contribuição, e certamente pre- do J;10H0 banco oficial, mas que afligem a área da ext.racãotamente, humanizar atraves de tendendo salvaguardar tuturos, i~- Tendo seu oomércio baseado nl\. d& borracha. , ' "uma mecàllica administrativa, as terêsses da classe empresarial dêll- grande, produção de café, distingue- Assim, SI'. Presidente, deS2jamoapossibilidades de melhor aposenta- te pais, permitir-se fazer as su- 8e mmbém oomo um dos maÍ'll'cs pro- fazer um, apêlo a S. Exa, o fi'. Mi-rim·ia. para os segurados-emprega- gestões que se seguem: dutores do, Eatado de 1U'l'úZ ~ fOljão, nistro do Interior no senLHI.) de quedores, que estão 11 aiminência de 1~) Dar-se-á ao segurado-em- servindo ainda como e.sooadNll'o aos seja baixada portal'ia idênticli. a se:passarem a um novo tipo de mar- pregador tratamento parecido ao produtores de muitas regiôes \'lzlnllas, apUoada aos trabalhal!o,e~ daI indlÍs-ginallzação, depois de, bem ou maio que merece (} segurado-autônomo, Situado na antiga faIxa de 1itlgiCl trlas extrativllS da Regiáo t>lorte. co-haverem PQr tóda uma vida pres- iSto é, haveria a pO!l5ibílldade da com Minas Gerais, compõe COm Ooi mo única fórmula de susf,~ntação dês-tado sua conll'ibuição 11 Previdên- ,contribuição em decorrência do Municipios de, Mantenopolis, Eo:'opo- se setor da nossa econonna, Ut!tâlocia, auxiliando o soergu\mento exercicio do numero de anos de ranga, Mucurici e Mont.a.nha Ullll<. das b6n~).dest.'\ magnifica esLl'utura pl'evl- atividade. Quando se fala em pos- :fortes regiões' comerciauf do JJ:stado, .denciária. slbilldade e não em obrigatorleda- comércio êste ainda maior pela. pro- O -SR. ALDO LUPO:

Não se nega, é bom repetir, o de, é devido ao tato de existirem ximidade da fronteira mineIra, a>~a.- (OQ1/tunicaçdo - Li) Sr. Pr~sl.caráter de cunho moralizador, do segurados-em!?re,gadores de. par~os vês da qual são c~ptad<Ja. iltenxos le- dente, 81'S. Deputa~os, na capital 'Da-Ato em questão, fruto ílertnmente recurso;;, por LSSO que proprietál'lO;; CUI'SOI!l que transItam VIll- DlIll'll de ranaense, sãbado 'ultimo, encerrou-seda seriedade eom que as coisas pú- de pequenos estabelecimentos, e São Francisco com delltino li Cola.ti- a m~ Reunião Anual Ja S'xiedadebEcas, ,mercê de, Deus, est~o fi- exatamente pela 1ll1l.'mIa razão, im- na e Vitória. ' Brasileira parll o PrDgre..;S<:/ da Oi-llalmente sendo tratadas neste peilldos de ,uma maior contribuição --m'. prenbe de razões. ])Ois: " apêlo ência, com a participa~ de 2 milpais. Por outro lado, também não de maior valor. Assim. crear-se- daqueia Câmara para instalação do cientistas, , -.se deve recusar a aceitar a conl- ào eategorias de segurados-em- Banco na cidade, apêlo êlse que rllti- No instrutivo debate é.n tôrno dosvência e até a negligência com, que pregadores, prevalecendo para ficamos porque sabemos dt lUa im- problemas oonsiderados 'Pl'iol'itúri'Jsse houve até aqui a própria Pre- cada categoria um valor de salá- portância para o incremcIIto ela eco- para. ° desenvolvimento di cUlncla emvidência social, aceitando, pura e l'io-base de contribuição, deixan- nomla do município e da 'região que nilliSO País. referiram-se ao da peluí-simplesmente, a. eontribuição que o do-se de outro lado, a critério do se ressente em náo poder r,ontar com ção, e outro correlato: "a lIl!piecosasegurado-empregador afirmava ser contribuinte, a escolha da cate- o estabelecimento oficiaI. E eua de- ofensiva contra o meio ami;'~níe."a devida por conseqüência de sua gorla que estivesse a seu alcan- tlciência faz-se ainda maiS pl'ejudi- CClmentando em editorlal o 'ac~lIte-'retirada ou "pro labore". Ora, se ce. Em contrapartida. aumentar- eial C(uándo o Govêl.'llo pl'\lCUra 'ago- cimento, o "O Globo" dc &egm,da-feí-é cedo que a Previdêneia Social se-ia para cinco' anos o prazo ra, dar maior apoio e- 4'1eentivo li\) ra aditou: '. ,scmpre Mtipulou ao segurado-au- para o cálculo da média: do valor homem do campo e à. agricultura, co- - "Infelizmente, os nos.;os homenstõnomo o "quantum" de sua obri- da aposentadoria. mo faz no Nordeste. atravéa do .... públi<los ainda não d~spcl'tal'amgação â Previdência, é. porque, '. . P.ROTERRA, e o própr,o"Flllneo do para a. importância do prob:ema,obviamente, reteve sempre os po- A. medIda ~Clma, pre~olllzada po- Brasil manifesta intenção de abrir par mais que Os dellate.. ;õbr~ es-dêres de legIslar quanto a esta ma- d~rIa e deverl~ st;r apheada a .:n~- créditos para a prOduçã<l Illlrlcola. sas questões hajam <.hamado Atél'ia específica. E por que deter- dia prazo, POIS, e evident~ eXlStl- E' preciso, pois, que tenhamos o atenção da opinião publica para.minar ao segurado-autônomo e rem os casos d~ soluça0 ma~s Banco onde ele le faz neMSSárlo, pa- a neceBllldade de uma pollt!canáo fazê-lo quanto ao segurador- urgent.e, e . para tais éasps admItl- 1.'& que o agricultor disponha dó meiO/!l agressiva de defesa do melo am..empregador, asslm chamad.o todo~e 1l}o~. ser vlavel a seguinte auges: para fomentar sua produção e o :Ballr bi.ente ora sob ameaça.0 terr!veIs,"qualCJller homem de empresa? .EIS tão~.. co se faça presente na rCil'líí.o onele o 1:, em seguida, reprOdu.:;lu a a'dver-'porque, Senhor Ministro, não se 2) !'Iazo m!1l~ dilatado. para a agricultor mantém seus int~rêssC.i e tência. felta na Reuniãe dê Curitiba.pode negar haver até aqui negIl- obtençao da me~la que dana o .va~ procura apenas com seu esflll'po lutiu pelo Prof. Warwick"" X r h f d

d P 'd" I Snnial lar dali atuais aposentadonas. ." ,~ .'_ q., , er , c e e, ogencia o a revI enc a. ~ Esta medida. que facultará ao se- pela g,Iandeza do, Estauo,'" (ia :Nação, Depar ""ment~ ~e GeJ1et~c~ d_1I Facul-quanto a este fato. gllrado-empregai:lor elevação de sua !ncentlvat:do o crescimento dos reba- dade ~e Medicma de Ri.helrao Prêto,

Por conseqUenCla desta pequena taxa, de contribuição, forçaria a nhos bovlllo.~. decorrentes das vlIStlls da Umversldad~ de São PauI~, e pre-falha ocorreu inegàv'elmellte um que tais segurados não obtivessem pastageru;" r.esultantes da ~rradicarâo sidente da SOCle.~ade Bra:"IlcI.r!~ patagrande númer<! .d~ frau~es. De, u,m aposentadoria com base no atual de grandes areM d~ cate.zaIS, o Pr9gre!l50 ~a Clencla, soi'CltanEio aolado a FI'evidencIa SOCIal que rtao critério adotado pois estariam for- A todas estas razocs bll de .se~ jun- Governo leva-la em cOllsl:lel'açao:,exigia -maior contribuição. De ou- 'd o 'I' tada, forçosamente. a da IlIId.ÇàO do "N" . . ,tro lado, o segurado-empregador ça .ou a !Im per O?O maIs longo depl'l.OTERRA. insLltuto atl'avés do qual ~ o :Jilr~sI1 estam'~. ,aM.sf}.llúO.1\que se vaUa da sitllacão pal'a frau- c?ntl'lbuiçao•. depou; do que, e só o Govêrno tem por objeti\'o fazer a mai~ raplda. destrUl~av do melO

t lh U ese e ai, seria realizado pelo I,N,P.S. o te d "." . "A h ambIente, maiOr do <IM a feitadar enquan o e apro v , , cálcuio de sua aposentadoria, Para rra pro U=-. llmparan"" o .o~em por qualquer outro pOvo Pro qual-

mPeerlWlta:ae s~auaoon~IT;;;~ç~Od~iqa~a~~~ que 0_ segurador-empregador pu- no que estã ~ .seu alcance_ reahl\lU,. o quer época da histól1r. ou da Plé-de!l5e elevar a sua taxa de contl'i~ que nos leva a crer ve!1!}a. aquele história Essa. delltrw"§ to'

lhc agradasse, o que lhe enseiava buiÇão seria necessário que tal grande e próspero mUIDcIplO a. ser lerada nos últimos dJ'1. {) I aerI\S vantagens e bencsses de 1;1m re- elevação se contivesse aos limites atendido n~ pedido que fDl'mUlamo~ substituição das nOSS1&a~fJr;~~:S'SUll~d,°a~~~~'de um e outl'o lado. de seus ganhos reais, inclusive nÓll'dos re~lesdentantes dde syw CEsi\t~ tropicais, com diversiaac:e de fio-

õbviaml?nte "pro labore" e lucro ra. e Vel'ell ores e aque e ae o r e fauna po pasLos • fl''erros antigos que podem, e devem respeitado 'sempre ri teto _máXimo nesta Casa, 110 ~r. Nesto~ JOS~ ~ ao r~stas de 'u~ só esJct/~su:r:!ler corrigidos. admitido pr6prlo Sr. PreSIdente ri,. RepublIca. mente Eucalyptus p',

Por quc não fazê-lo agora, quan-' (Muito bem). . . ,.ou l1lus, _, ado v; Exfi aquinhoado, com Pod~- Apresentando escusas pelo fato pnmeIra uma espccu) da Austl'a-rês e doutos suplementos, resolveria de abordarmos matéria pertinente O SR. JuLIO VIVEIROS: lla. e a segunda da América Cen-fàcllmentc e de forma correta, e à seara de V. Ex~ mas nem por traI, que eliminam a fauna da'definitiva, uma situação de fato isto afastada das conjecturas de d (~llt1t7!iCaçdo ~ Le) - Sr, Presi- maneira mais completa. Essa des-aflitiVa para milhões de segl~ra- todo segurado-empregador. notada- en • S1'S. Depu dos, o Bancop Cen- truição pode ser vista Df' Paraná,dos-empregadores, que moureJam mente os lojistas do interiOl', for- :ial baixou para ro:Nordeste "as or~a- em São Paulo. n91 Sena do Mpr,no trabalho permancnte do en- mulamos votos no sentido de que as 175 e 181. a.u rizandLJ rofin!lnC\a~ em Mato, Grosso, no Nl1rrlcde, np.grandeelmento de nossa pátria. nas seja V. Ex~ o arauto das relvin- mentos. !lOS pecuaristas•• ~grIC111tore.s, ' ,4.111azônia, .milhares de emprêsas das mais dicllções dos lojistas de Campos, índustrlals e outros, estn;)~,ecendo es- A Floresta AmazõlIica se con-

'!' " 'no sentido de tornar sem efeito calonamento de 8 anos, três l>n05 de tlnuar a ser destruitla. na nresen-~i~:t~:-~a~~:~I~~~ioe~ °1'e~~Ja l~ este dispositivo decorrente do Ato carêncl!l e 5 anos par~ pagamento, a te base, terá apenas ~5 a';I')5 deP. Social. Normativo n9 52, perfeitamente ca- sel' aplicado no Norde"te. . existência,"

Em verdade, eonsiderar-se-â. por p!'-z de destruir tóda uma forma- 81': Presidente. 5rs. Deputt.dos, a Depois de outro.s comentá~i'1', Sr.outro lado, que o já referido Ato çao previdenciária finalmente iÍls- provldê~cia tom~da. pelo Danco" Oen- Presidente, disse "O Glooo". cUJo ~dl-Normativo n9 52, Impediu que mui- talada no pais. traI mUlto contribmrá. vara.o aesen-_ torial trazia: 'o titulo: "Ateru;iiü, 81'Sios dos segurados-empregadores es~ Sobretudo, desejamos uma feUz; volvimento dessa região, salVando mui- Gúl'e1'l111ntes, " •tivessem contribuindo com o t.eto e.stada en~re nós,.e que a fi~alguia tos, pro?utor~ da ~nsolVêl:cill dos "Quanto 11 Amazônia, a profecia

, máximo permitido, porque a legis- dos campistas seja um oasls sen- cOmprolUlsso;; fmancelros assumidos e do Prof. Xerr dá apoio aos temo-la,;áo do Impôsto de Renda 'já o timental por entre as atribula~ões proplclaQdo-lhes o Ineentivo nccessã- res que assaltam numrrosos téc-Impedia anteriormente, através da: de y. Ex~. . " rio p~ra .continuarem na lUta contra nleo.s do Pais a rcspe\í;o da ma~lImitação da contribuição que' de- J<ste, Sr. Presidente" o .apelo..dos re- o meio tao adverso., neira predatória: com que se pro-1/cria então estar vinculada' ao "ea- pre.~entantes do ~omerelO lOjIsta <!e Mas, Sr. Presidente, l:'"-,,,t!mI Dutrl\S cura desenvolv~ aquela área. Opita! registrado de cada empresa. C:ampos,_ o ((ual tI adul', de resto, rel- regiões eomo li Amazonica em cpc exemplo da reglao bragaI'tillll, :m-,1)s seg~ll'arlos - ~mpre~a?Ol'es,. qt!e V~rdlcac~o dos lojistas de todc? o Bra- a aO'reSslvidade dos elemcl'Ws as in- de o ho~em fabrlcojl um d~sel'Lof1lntJ'lbU1am ~OlU p maX1mo perml; SI. (MUlto bem.). tempêrles. solapam o labor do homem, onde .ha:"a 'de1}Sa .POle.s~ll.. e portido pela .!egJslaça~ do Impo;;to d~ , , dissipando-lhe os rebanhl).';, cf,:s:;ando- , dell}l\ll; i.ustratlva.. .. ,Remia, nao est~naml desde, ~a O SR, _~R~ILANO.DARIO: lhe o plantio criando àg en.IJl'e~llS ex- El?giaVel sob ~odos o~ li••gUlos, Sr.1l!I1Ho ~ seu interesse na cClntl'lb1!I- (C0l111l1~lçaçao - Le) - s.", "'le&'- trativas difl~uldadell Inúmeras, pondo PreSidente, a atitude ~e MO Globo'!,ao maxlma? Agora, que a lCgIS- dente, SISo Deputados, receormos do em risco a colheitas a: miará" dc 110- sôbre <J6 malés da POlUIÇáo e em flt-Ja~'lO do 'lmpósto. de ~e~lda per- Presidente 93 Cãm~ra MUlllclpal de vlnos e a ~rOdução industr,!\;. vor da defesa de nc.';So 111elll ambi.lJ1lte a col1trlbuiçao maXlma, sem Barra de Sao FrancIsco. l'epl'eScJ:z!,an- ' _ ente. _lJualql1cr relação com o capital re- do todos os membros daquela ClI"a, E' precisamente o que acontece, ·l'odavia. cumpre-nas assillalar que

, gistrado. O Ato Nm'ml1tivo ,119 52 um telegrama sollcitando llOSS" inicr- quandCl há ell(:hentes na 1<,eíl!ã." Ama- vários colegas. já ocuparam ~ts. trl­,estabeleee condições impeditivas venção junto, a<J6 podêl'es comjJ.~t<m- zônica. prejudicando serian.erittl os buna prendendo a atenção de seus PA-

para que tal aconteça. tes no Een.tido de q\le o Ban~e llo séringallst.a.~: o;; castanheiros "rjfjm res e do Pais sôbre o aSU\lllto, Que &Diante da perspectiva quc a pre- Brasil instale naquela cida'-~ ;.tn,e todos aqueles' que trabaJlwm em ib. dli.mara criou e instalou O()mtasão 1".s-

fiente expOsição de motivos permi- agência. . dústrías extrativas, P~I para estudar ao iJOluição alllbl..

llumlnllcão públlca, o - asfalto (ondeexistel multo delXll.

4lL desejar. à con~

duÇão é precárIa, nüo há policiamen­to nem comércio, ficando os alUnos,os profcssõres e us funclonátlos éomoqueisolaclos da. c1vi!lzação, já. quehem tele!cme lhes foi dado.

Diante dêsse quadro a.terrador, In­teressou-se vivamente o Sr. Ministropelo nssunto, que encaminhou aoDmo. Sr. DIr~tor do EnsIno MMl0, áquem Incumbirá discutir o problemacom a. SecreLarlll. da Educação l1aGuanabara, Il. ver as providências ca­bíveis para. pôr fim B êsse vérdadeirodescalabro admlnlstratlvo.

Esperamos.. pottanlo, 51'S. Depu­tados, Q.ue. a comunidade c~mpograrl­clcmse passa merl'üe-. do Ministério daElduc.nçào e da. Secrct.aI1!l. de Educa­cão da Guanab..ra meJlctas que ve­nham no enconLro .l~ hCl3~" P1'c>pósltode scrvlr ao Brasil utrah:; da eJuca­çáo. : (lIIllitO bsm.)

O 8ft. DASO COllm~rU,:

(Comunicaçllo - Sem rel'lsáo' doorador) - Sr. 'Pre~ldente. SenhoresDeputados, a história não é antiga.ê novll, mas é bom l'ememorar devez em quando. Est~o aqui as côplllllxerográficas dos c1Jscursos por mimreallzaclos a propósito dêsse tão de­cantado PCl:!ucno Exuedlénte. Dizia,eu, no dia 26 de abril dêste ano, en~tre oulJ'as consitlerr,ções:

Primeiro prt'b1E'ma: fica a· cri­tério dos Lidc·1:S de partido apossibilidade l1e o.Deputado fa­la_r ou não lio. Pequcno Expedi­ente. Ao reccber . dez ou vinteInscrições, o Llder há de optarpor seis e. entre essas seis" a. seuarbltrlo, qual a maIs Imllottantem{,llcagcm a ser apresentada.

Haveria uma espécie de eensu­ra prévia de parte- dãS Ll<1era.n­945 dO MDB e da ARENA nosdiscursos .prorerldos no PequenoExpediente. 1:5te aspecto é mui­to grave.

Mas exIstem outros. llão tere­mos mais diVUlgação de nossospronunciamentos. Isto porque ás17 boras' os jornalistas têm elemandar ! redação o noticiá­rio dá ClImara dus Deputal1os. ­Então, às 18 bOô'l1s nao haveráma1s oobertura da imprensa e nooutro dia o assunto já estaria. su­perado. Nest.as condições " Pe­

.queno Expediente niío será. dl­vulgãdo pela lmprelisah •

Vultel a falar sõbre o assunto emmala, duas vêz-es. Uma. delas, noGrande Expedlente. Fiz rnenção aejlscurso pronunciado p~10 nobreDeputado Geraldo GUedeS, grandepersonalldade desta C",sa, dlgà-se dellessagem, pessoa tratáVIlI, llCável, eafirmei o sEogulnte: .

"Mas, Sr. Presidente, às vê­zes> guarda·mos. por !llulto tem­po, um discurso que. um colega.nos manda: 'GunrcJel um do no~Lre Deputado Csraldo Guedes.Achei-o hâ dias. irol proferido eml!5 de novembro ele 19Gb.

E Sxa., sObre a reforma, di-zia. que as sessOes sarJam constl­

, tulclas de três partl'S.. Ex:tLanien­" te o 'qt:e alssera eu".EnLão mencionava. I1S partes, ter-

minandc pelo segUInte: ."Comunicações" - previamen­

te déslgnado~- pela Lldernnça,das 18 lls 19 hcrus". E que dis­se eu neste Pienãrlo". :Mas, na-

quele dIa. diversas Deputad<JS ·meapartearam dlzenGt. que o assuntoera. ultrapassado, que eu estava fa­lando de colsas que ocorreram hámulto tempo, em 25 de novembro doano últilno.. -

51'. Presidente, ontem foi lançadaa revista "Educação e Cultura.". Napãglna 135 - prestem atenção - háo seguinte: -.

"Sem prejubo ela ordem .sem·pre referida, a se,:;são ol'dlnllrlacomeçaria com o EXjledlente a5et S.p're81tado peJa Mesa, entre

'-

2924 Sexta-feira 16 DW:UO DO CONàRESSO NACIONAL, (Seção Ir _' JUlho.de 1971"'2,.....,"'""'''''''''''''''''''''''""..,......''''.'''''''''"''''''''''"'''.......''''''''''''''...._.~..._........,."'''''''.....,.""...."................!'!!!!!!!'!!!!!o~.!i!l...!I''~''''''''..........",,.,...-~-...> ,.".:;,"""'...........""""=....,"""'~.."......"""",..,.''''''",-_ ................-...

14 é 14:15 horlls. Das 14:15 hO-~.ras às 16 serra o Grande Expe.. ­lllénLe, apenas com dois Clrad~res . ... U

_ Não fui eu que escrevi "apenas"olEstá diminuIndo. Eram três. Agora"doiS. . . '

.. . .. cOlueçnnc1o a Orilem do'Dia às 16 horns a tê às 18 boral, iquando te~là lugar a últíJllá par-,!te .dl!. sessao, ou seja, o quadrq.das breves comnnlcações." !

Niio ,~ Pequeno ExpMlente, nll.o.,:l!:stá escríto t1qul. ,

••..• até às 19 hbras, cum OIoradorell irulorlLos lJclos p.~l:tu:!o(.lpodendo falar cada> um durantt'5 (ci!1co) minutds." ;

Quem escreveu isto aquI? 1"01 •.DCJlUtlHlo Geraldo Guedes. Um pru..1jeto' de reforma da.' Câlllara dot 'DeiJutaCk.-S. . i

61'. I;residenLe, ',1lhu foi IJU' alllfpassado. Náo. A revista saiu ontell14Tive o cuidadO de prooUrar o Depll"ltado MurJlo Baàatá e perguntar7lhllt- "Dêllutado Murllo. Badal'ó, Vossa'Excelên(Jlá está. guardando artlgo d.,ano pasMdo?" - "Nào, resJlol1deu~ j .me ele. Recebi há 20 ou 30 dias êsseartigo 110 Deputado Geraldo GUe-!des. u ,

Ora, foi retllls ou monos quandój'falei aqui na Climur~ Sôlue o ltSSUll..to. Contcstarain-ml, .várlos colega.tllque lÍe estivesse pensando nessa. m&('cUda. Hoje cotJverscl com vII r1:Js eiS'!mentos da. Comissão e fiquei sabendlS 1que muitos dêles' são faVorÍlvela iIIfcontinuação do Pequeno Expedjen~:­como está e onà~ está, no principio'da. sessão.E~tou acret'litai1l1o - que aquêlell

Dcputadpos que' me apartcaram eque me garantiram - terminei .,Inca discurso dizendo que confia\'1lna palavra dliles - que isso não cor~

nria, logo mais, às três boras, quan..do na. Comissão Especial fôr tratlld4este assunto da reforma, .para. o q~chamo a atenção dos colegas, con'l:fIrmarão seu ponto de vista favorA­vel A continuação do Petj,uçno ExplMdlente, com Inscrição llvre para qual"lquer Deputado e no principio da se..são. "

Sr. Presldel1te, aqui estão os dOoO ,cume{1los. Mencionei fatos. do a~ ipassado, publlcados no D/Mio doCongresso." Mencionei fatos de on.o'tem, publicados na exceiente revista '"Educação e Cultura", Aproveito •oportunidade e parabenizo o Preslo! :dente da COmissão de Educação •Cultura e o Diretor da. RevJsta, Vice­Presidente daquele óIgU,O, DeputadlSMurllo Bl1daró, pela excelência. dapUbllcação.

Confesso que, C\ul1ndo vl.o nome dê 'Deputado Gemido Guedes, fol CIàêle o pr!melro artigo que procuretler e o fiz com atenção. -HII. multltcoisa boa no artigo de S. Jo~~a., mlltta.mbém ~á Isto, com o que nâo con"l .cordo, transferir o Pequeno Expt-!diente, para. o final da sessâo, sendlSas oradores escolhldos"a dedo e a cr).,têrlo li!!. lilreção desta Casa.

E' o que temia. E cl1amo a aten"ção dos flObrBs colegl19 para " que ..está pte~endeildo fazer. E preclslSque sé tomem as prov1dências antelque o fato se_ consume.

O pensamento da. maioria da Case6 no sentido de -que ~rasslga o Pe-­quenoExpedlente no hOlarlo atua! Ique tambéui as aessões não term{neDllàs 19 horas, como aqui estll p,opOstoe como estão querendo muitos naComissão, ma,s que termine ás 18;00horas, porque nós, os Deputados e 011funcionarlos. temos 'deveres para comas nossas famlilll'S, na 110ra. elo jlt1'l,'ftal', e muitos estão estudando 1L nol..te e têm-obrigações a ellmpl'lr. (Mui"to bem. Palmas).- ~-'

O SR, ARY DE LIMA:(Comunicação - LéJ - 51', Pre...

sidente, no extremo' oeste do Illsta<1Odo Paraná, onde o grnrtúe rio doml!l!1l1Q nome 1ác união, oom WIl

fn~1 e esbbeleceu ids. li. respeitO. um princípIo básico do regIme demo­C:mo essa Comissão ail,,1;l. onttm csté- cráUco, que é o da IndependênCia.I'e reunida, em sessão lJlcp",:atõru 110 Assim sendo, Sr. Presidente, deixoELmpóslo, tlprovado pela M~~lI de~ta aqui consignado o meu -veemente Ilpê­Casa, a realizar-se de 24 a 27 di!! agôs- lo ao eminente Presidente da. Repú­to pró:::!lIIo, objetivando .teunlr espe- b)lca, GenCll'al Emillo Garrastazu Mé­tínllStllS no campo da. pesqussa e l',pll- dlc1, para que 'reveja a legls\açllo pêr­carüo da técnica de contoo:e da llo- tlnente, na certeza de que estar! indoiru!;ão. ~ue O M1n1sté.rio da saúde 111. ao encontro dos tmscios de ~ma imen­cont.t.lt.ulu GrUJXI de Tsa;'l<~o pau sa. massa de eleitores e 1l0litlcos dêstepreparo da legislaçIlo atinente à. Po- Pais. (Muito bem.)lltica Naeiot'lal do ContrOle l Polm- .rão. QU(J o :MJ.n1stérlo ua& Relações O SR. .ALem 1'1lImNTA:Exteriores, o dI\" Ma1'inha (I és. Agrl.~ (Comulllcaçflo - Lê) - Sr. pres!-r.ult.ura e o do Interior também se dente; Srs. Deputados. em audiênciaencontram estudando a. nJU.terla. Que com o Exmo. sr. Mln1stro dll. Educa­D Estado de São F'a.ula e t' dll. Gua.- Cão, Senador Jarbas· piJ.S.Se.rlnho, nonabam já. possuem leglslllçno relat!v.. cUa 14 elo corrente. expus á. S. Exce­li poluição e saneamento d'J meio. E, lêncla B. necessldade da criação de{jna1mente, segundo nos L'lfomia- ain- uma escoln. dê ensino técnico-llrofls­da o próprio ·0 Globo". 1'0 próximo sional em' Campo Grande, no EstadoliDO reunir-se-ão em Estocolmo as na- da. Guanabara, tendo em vista não só{'5l'S participantes do Programa. "O o "prop6sito governamental de insta­ÊOlllem e a Blosfera.". da. UIICSCO, es- lar, na ZOIla. oeste guana.barlna, o nó­tando (I Br~ - a11 reprcscatlldo na vo parque industrial do Ezt.I\do, o queComissão sObre o Homem e o Meio exigirá 'fatalmente a. imediata prepa­Ambiente. ração de mão-de-obra. especialll!:àda,

Esperamos, :portanto, Sr. PrtSlden- mas também as novas persl'cctlvaste, que gOV(!l'nantes atMc1am às con- c;jue se-abrem para. o nosso Pais, comsideraç5es do grande jorn~l caneca, o avanço tccno16elco mundial e o es­no tocante a. decidida. e agresslvll. de- :iôrço que vJmos desenvolvéndo pam:feSlJ.· do lJOSSO meio ambi~nte e'prosst-, ultrl1pllSSlU' a. fase de utn!l agrlc;wturafia cooperando com o Legislativo.e o primária. e rudimentar, entrando numExecutivo no Mesa ~ aclI'1Il1o com- parloao de efetiva. industrlMlzaç!l.o. 'bate nos males da. pollllçlí.!l ambien- De par Mm outras considerações detal e na :iormulação das leis per tl- ordem técnica lembrei ao 3r. Jarbasne~tes. Era. Sr. Presidente, o que tl-PàSsarinho li. Ilosslbllldade de npro­nhall101l a. cUzer. (lIfulto ocn!)';' c velta.menta da. parte ociosa. do l>rMlo

onde .funciona, em Campo Gtande, aO SR. tmlSON BOm-1A: I Escola Normâl Sl1ra. Kubitschek. para(Comunicação - Lê) - Sr. :Presl- a Instala.Ção ele um Centro de Ensina

dente, Srs. Deputados, no dia 6 do Diversificado, já de acOrdo com a. re­~or.rente esta tribuna :foi ocupada. pelo forma do ensino, elll trAnsJto por estanobre Deputado Pedro Carneiro, da. CaSá. considerll.ndO que, pela. sua. "as­bancada. da. ARENA do Pa.rá, que, ticlão. o terreno em que se locallza aapÓS convln(Jente a.r~entaçáo, re- referida :Escola. Normal comportaria.cJnmtJU a. necclISldade de que todos 05 até, Se f6sse o easn, a ed1rlcação dewrel1clores das Cámaras Mun!aipals novas un!dades que atendessem -aodo PaIs lJercebesscm subsidlos flxad05 que preceltua o nOvo prollTaIna edu-em lei.' cac!onnl braslleJro. .

, Expus, ainda. a S. Exa. a sl~UàÇão]J'f)1 nll/Js IOllge al.l1d& o no!socom- de deplorável abandono. em que se en­

J:lanheiro de bancada, e ontem, em vi- cont1'a. o pródlo da Escola Norma.! Sa­sita quo fizemos ao Exmo, sr. Pre- Ta. Knblt.sc'hek, obra cujo lníclo eles!llcnte da. Repúbllca, entregou a Sua. construção data de 1958. Col:lceblda.J4Xll. cópla. do aludido cUscurso, soU- sob a é"lcle de um tem!1el'2.m"nto me­clWmdo fôsse êie deVidamente. estuda- gàlllmano, cedo a icléla. k>rnou-seelo. Hoje tenfio a hon,ra. de dIrigir-in: Invlãvei, em tí'nnos financeiros. o queAOS me~bros desta. Casa, para hlpo ievou o Pocler PáblJco a. intêrrompert.ecar mmha. IIrestrlta solidariedade a. têntativa de materlallzá.la, deixan­no pronuncjamen~ da nobre parla.- do-a no n1.o:1ndono, expost.a. â fúria.m:ni.nr~ que, esteu ce~to, correspande Icon:>clasla dos desocupa:dos e margl­nos an~clos da. qulISC! totalidade de nals. que fl2eram dela o seu quartel­classo polltioa brasileira. general. tlestrulnclo.ibe o karcUm dasr~ P,resldcnte, em vários Es~doS Infância, jã pràtlcamente eoncluldo,

elo .81·:lSli, apcnas as CapitaIs se en- subtraindo-lhe tôdas a~ peças de VII.­t111ad1;1'm 1'\0 texto consilt~clon~l ~ue lar, Inclusive precioso material mnl­]Jerrmte que seus vereadores pelcebam tárío sem /Jue qUalquer providência.5u~~lcllos:r' fôsse' tomaela para expulsar dali os

E o cnoo do Estado do Pará, que audaelosos Intrusos, flUI! >àSSlI.sSlnáramtenho a honra. de representar nesta friamente um InfeJJz \ligIA. ImpotenteCoMa, c, me.~mo admlLlnclo um au.men- pna dominar e conter ll. jogallnn qUetu po~ulacjopal acIma d.ns p\"evis~cs, a se Instnlara nas deper..di'ncllls do Plt­sltUllÇ.aO atual perdurara par maIS de trlmOnlo estadual que o Gavêrno nãouma década. soube OU não qUis llrllServar.'

Sr. Pl'csJdentc, ElOS. Deputados, não Juntnndo-M a tudo isso. Sr. P.re-})arLlclpamos' da Idéia de que ó legis- sldente. a ação e'l:oslva cI:ul Inl:cmpé­ladM procurou intencionalmentê pre- riéS sôbre as paredes alncla nuns, fá~jl1dlcar n mo.ts numerosa. Classl! pali- ci! é Imàginar o est!ldo a Que se re­ilC4 da N~çào, C11\C (: justamente a. de àuzlu um!! óllra de mllh/ies de cruzel­vereadores. Compreendemos bem aros, ên1luanto os al\lnos da ~scola Ela.­grande diferença entre -os grandes e ta Kubitschek foram 'Installl~os numgrAVes problemas de uma grande el- antigo'> bllrrncâo de laran1as dll. comu­C!a~ e os relailvJ.mante simples de n!tlac1e. "adapte~o". IIs tlressas paraum pequel,o mau/clpld. _ funcIonar como estallelecimento de

No entilhto, nüo podemos encarar li ensina de formàção üe pt'ofess&res.qu['.sl~,o o.pnnas par ésw prisma, e a DMrl!do em cõmpartimentOll porprút.icu demonst.rou sobejàmlmte p ln- demais cxlJn!05 e sem nenhum conrOr­convenIência. de que perdure a l;ltua.~ to, suas soJ2.S rlc. nula. prImavam pelaç50 atual, que fltam:,ta, a nosso ver, falta. de fado, Inclusive de janelas. li­dois grn.vcs prolllemas~ mlt:!e'1do-se a sua ventilação ao ar que,1. Nos pcquénos munlclplos, com penetram pOr mInúsculo basculante

. inl'ima r.emla. per .capi!a, as lIderan- não sendo raros os ~nsos (le desmnlb~. ças interioranas C'SU'IO sendo margína- e mai-E'stnr por parte dos alunos. nos

1lzaelas por falta de condl~ões minI· djp~ em que O conhecido v~ri\O carlo­mos de comparecimento as.~íduo I. se- ,,/\ se fa.zla senUr mais Intensamente,àe do munlclplo, em benefício dos Cumpre rl'~altar. ainda. que, só emmais abastadas e dos residentes na 19~0 .se verificou a mudança oarlt osede. prédIo rrôvo. parcial e pessimamente

. 2. O vereador não remunerado é rtl\1cluld" P'rll ~sse fim, sem que tl­pl'êsa fácil do poder econômico do vesse sido urbanlzada a área. Que lheexecutIvo municipal, o que vem .ferir é .lJdjacente, que ainela não cUspOe d,

;. 2928 Sexta-feita i 6f;;,;.-;;-.;'

D!ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho ~~~!971~_..................=-=-

os id"ais da Revolução de 196-1, tor­na-se esperança viva para aquelaspopulações, cujo espírito empreende­dor e ruja confiança no futuro nãoforam amqullados pelos êrros e agra­vos de tantos Governos.

Simples olhar sôbre o mapa. do Es­tado de S. Paulo 'mostra à impor­tancia e necessidade de imediataconstrução de rodovias no Oeste deSão Paulo, e queremos salientar:

a) Araçatuba - Jales - PôrtoQuiçaça.

b) Araçatuba - Bilac - GabrielMonteiro - Placatú - Tupã - Qua-~. '

c) Araçatu.ba ~ Nhandeara - Vo­tuporanga - Cardoso - Pôrto Man­smho.

d) Araçatuha - Adamantina.e) Tupi Paulista - Andradina ­

PereIra Barreto - Santa Fé do Sul.f) BUac - Birigui - Buritama.g) Mn'andópolis - Pereira Barreto

(Muito bem).

rnar, em aproxilnadamente duzentosQuilômEtros,

Dedico, portanto, nestas considera­ções .. minha adlmração de braSileirogClÍano aos eminentes trabalhadoresda mesma jornada: ,Vagner EstehtaC8tupOS e Mário Andreaza j que sou­beralu compreender e: realizar ~ gTan­de slgni1:lcado redentor da BR-050,no passado e no presente, com a es­perança de que muito brevemente ­e volto a reforçar um apelo nessesentldo - essa complementação as­íaltica assmale na história de Goiás,SOllrelL1do. um velho sonho q:.te 3eefeLivoll na emancipação do centrobraslle1ro~ a sua nmís cUTta ligaçãoCOl1"} os portos e, poIS, C01TI os centrosde el:portações.

Aos Cumarinos, Catala.nos, Campo­A!egl'enses e Cnst.alinenses, goíanosn1€"US conterrâneas, o abraço f'.luigQ ehonrado por mais esta expressIVa vi­tória CJue há de se conseguir mUltobrevemente na jornada do sen pro­gnsso. U1Iutto bem) ~

bei'tma pelos preços mínimO[, flxl;- ocupação efetiva. c{)mo ("moem dedos periodICamente. abordar a dHicll sltuaçtlo e''tI que vive

Dessas constatações nascenn:J. as SO" D homern nordestino, al::.x:,lacw De~aluções propostas pelDs órg>t_',; púbU- sêca e esmagado por um" eslrutur:J.cos de meu Estado que, n"ll'8, ell)glá- Jundiárla in'acwnal e acsun:'1na. Avel assoclaç'lO da Sem'ctana c\e àgJ.'i- Igreja da Amazônia necc~sita conhe­cultUra. ' ACARESC, Mm,stério;ta cer, em profundIdade, c, aue cotáAgricultura, Pl'efeituras lIhmic,w:LÍs, ocorrendo naquela Imensa l'egião, amdústrias e associações de classe, p1'O- fIm de preparar, seguna.! decidiu ,tendem "aumentar fi, r811Uil líquida do ONBB, um plano bienal l1e catequesecriador através da producão l'aciona: e socialização. Em cada u8b,1te, apusdo porco carne, o que ill1;').JC3-ra pro" cada exposit;;ão, sel'~tO exar:t.i:Jl\et-.}j f"X­dução escalonada de suÍ'lo" de me- perlências já vividas, a :im de evi­11101' qualidade com lnai"I e mJnor tal' que se l'epitam os aü',s da tenta­cuqto de produção." tiva anterior, consubstancia ~a na C(Jl1S

E 0- Projeto Catarinense d~ Desen- 'rtru<;ãO da 1'0do1{1a Belém Bl'a~iljaVo~vll:llento - slptBse das lt,.'nções e D?m, Alberto Ramos, A!"~lbisjJu eleobjetivos do Governo Estadual - fIxa Belem e PreSIdente do ;';~mj'.,jrio temcomo objetivo fazer ~om qlje mais ., respéltável opinião sôbrL ú assunto·12,000 novas emprêsas almlDcem uma "Na teoria, o IJlar,o governa-pçrodutivldade correspond~nte aos JO~ mental é mamvilhoso, mâ5 nakg de carne em 6 ou 7 ~n%".s, agin(1O prática são multas as desvanta.como emprêsa demonstratlV~,j; que di, gens. Ficamos alannad"s com &

fundiriam o projeto de ScÜLtocultul'a, ,falta de um órgão <11E coordeneprocmando generalizar os nOiO' mé- todos tl'abalhos que V(TIl sendotodos de produção. desenvolvidos ·ali. O pl'oprio re-

. O SR.. WII,MAR. DAI,LANHOL: Detall1ando êsse pTDJeto para 1971. pl'eseIltante do Mim:ctério (103(J\ SR, SYLVIO VENTUROLU: (Comunicação - Lé) - ;31'. 1:'resl- a AO~RESO fixa as m€ta~ objetivas Transportes d1Sse desconh~ce:.r a"(C'omu?úcação - Lé) - ~r. Pre- dente. Srs. Deputarlcs, a 3Ul:IO'>u'tura de orlentar 12.163 proautQres, treinar existência de um g1'llpU de tra.-

sict,mte, S1's. Deputados, quem lan- catarlllense. com um efetivo dt 5,7 m:- 1. 391 líderes, vacinar 648 mil cabeças, halho que re1ll1a deie~ddos da '.çou, em nosso País (numa época em lhões de cabeças, _constitui o quarto lmplantar 48 piquetes l'el-'roélll,ores, SUDAM, SUDENE, .INCHA :&Ii-qW3 ainda dependiamos do trem, para "ebanho brasileiro e com til Cdoeras introduir 5.909 l'eprodutOJ es p insta- nistérios do Interior, Tl'abalÍ1o etodos 03 transportes terrestres) a le- por 1nn2 representa a ma'Dl CO,W0n- lar 542 propriedades demonstrativas. 'I'l'al1sportes, Há cidac\cs de.>ana-genda "Governar e abrir estrada", tração de suinos do Paia. Trata-se, Sr. Presidente e Senhores recendo porque a estl'ftÔR' pasSouf01 o ,auçiDso P1'esidente Washington Essa concentraç.ão fica ainda 111ms Deputados, de utilizar llln sel'vico e longe. E' o caso de LeovoldinaLUl:3, que governou a Cidade de São evidenCIada quando l'eferidfl à área uma equipe eXistente, com Hxperiên- 110 Maranhã{). •Paulo e o Estado com alto espírito do meio e extremo oest" do Est9 do cia' já comprovada nas dlle:'sas ag'ên- C't . d 'publico, Aquela afIrmação do gran- oll,de um rebanho, da -o;~c'!l11 de 3,3 eias e repartições sediadas e111 Santa I ~, ~m a, Do~ Albe;to. Ramos ll,de Presidente ganha maIOr eXjJressão milhões de cabecas, está oÍ1;bribuído Cat;ulna que se integram ni' execucão expl~laçao de suoemprelt~!l'OS queem nOS3% dias, Quando ,o transporte por 6'7 municipios, indicando uma me- dêsse projeto. 110 qual se prevê tRín- contla~am hOl;ne,;s para c:s ~e5mata­l'OcloviáriÓ, seja de passageIros, seja senãa de 130 cabeças por km?, <:lell- bém a indispensável part!,,-,-pfi,cão ati. mentos nos ,dIV~ISOS Estanos pll)me-d i - d' ' cI'onal 0l'dade eota l'l'exI'steI'te eln q"lalqll"" va do setor bancá1'io. .. tendo .11l1l:nelos~~ va~tagLllL Ao caooe mel'cac.OrIas, a qUlrIU excep " o ,. ,. c ~.. . . '. do prllllell'O mes, descontam atê ~.SintE'nsid<tde. outra l'eglão lJrasileira. Pala ,a sua <:;oncretlzaçao. por"m ~ passagel;!s ofel'ecidas inicialmente co-

Encurtam--se as r1istâncias pela Responsável por 13% do vaj{lr da e eSSa e a raz~o de nOJ,tJ Pl'Ol},-:ncia- mo prêmio. Começam ai as decepçfÍellcontínua construcáo dl,; estradas, logo prodllçico do setor primál"o, sua ex- mento, nessa t,"hllna -: lle~es~E'.nO le- e os desencantos. Em .Allamlra. p{lrsB,turad"s p.elo jmpee~uo~o dese.;;vol- pressão se eleva ah1da n'a!s ao S(l- v:,ntaI-se os lecursos fIl1ance:ro,s pre- exemplo, uma l'efeição custava' ane.CImento SOCIal e economlCO do ,"sta- mm'-~e o valor de pl'Ozlut,iio do roUbo VIStos 1~0 PrOjeto Cs.tanaeIJ,Se (lB De- nas Cr$ 0,7(1 (setenta centavoH'. Hojedo. , _" . 1- Cl111Ura que lhe esta aj,"~'ICla~a - senyolvlmenU:. ,_ com a duplicação qua,iô instantâneíl.

~,s;e ,fato n~o passou desperdeblclo representando se.\!uramentp mms lle E 3 ue, para u,ma a~hc~çao de 107 da população, hotéis pensões e hos.ao Governadol Lauclo Natel, que de-/12% da arl'ecadaçao estalp/!;. mllhoes d.e ~ruzelros, dlspoe o EstRdo pedarias lançam-se à espr·m:mcão natermmOLc a ,,?ecretana dos Tr~,nspor- Base econômica de vast" região co,- de :/,5 mllhoes de C1'uzeil'o~ necessi- ânsi!t do lUCl'O fácil o rápido E otes ~ue ."xammasse, eltl conJnnto cc;>m tarine),\~e, sua situação e compe>rta.- tando capt8;r 104 milhões !2ara C,Onl- homem nordestino, que antevia' umaos tecm:;;os do Departame~to Nae;o- mento co..,ndlciona ? desE;nvoll'im,ento plemel~tar esse projeto, Se]l, no to- soluça0 para seus gra-I'f, 1u'oblemas,1,~1_de ,"stradas de Il.odagem, .a ~'8;- e expansao dessa area e d{> pn;pno cante as. desp~sas com ~s$,gtel\Cla, ~e· pensando inclusive 0111 tr.izer a fa,"bl!lCia.~0 da aI~p!laçao de dlveIsas Estado. J~. nos mv~s}l~nentos I!xos, seja no mília para seus grave. problemas,rodovws fe.deJals ~!D.nosso ~stado, Por isso, preocupa-nos o de~empe" CledIt{) a. dlS'l'lpUlr aos proc',utDles. pensando inclusive em trazer a fa­Cll.]a C8:paC1<:la.de VIana se .esta ,tor- nho da suinocultura catarinensp que. .A par.twlpaçao federal é ']lois im- mme, para Altamira, não encont.ra umnando msullClente, em fa?e, sobIe~u- apesar de uma qualidade relativamen- Plescll1.c!lve.1 ao s,!cesso de um projpw prato de comido por iUCl1'l8 de' Cr$ o­

do, ._do enorme .de~elr;olvlmento aas te boa. em têrmos eompa.l'at\vo~ Ult- da: maIOr .'mportancla para- a eeono- 3,50 (três cl'uzeiros e clnljuenta éen­regwes por elas atmgld~s. . cionals. reflet eainda- uma sl1lnor.ui- m}a catarmer:~e. E, ~emo" cOnfH~n?a, tavos). Com isso, vêm o deoânlmo, a

No encontro dos teemcos estaduaIS tura atrasada .Um desfmt.e de 3D%, nao J1~G faltai a o apolO ao Sr. MII1lS- fome, a doenca e o deSCSlJêro.e federais, foram focali"Zados os pla- lá verifIcad(), l'epresenta; epanas [/3 !iro. C!l';le Lim.a, por toclo.s OE érgã{ls Diante dêsse quadro dcsôlador nãonos de ampliação da rodovia 'Presi- dos índices ou niveis ating,(Ít'8 não ,s6 JUl'lSdlClOnados ao Minist~ri{) da Ag'ri- se v.islumhra, ao m€n{)~, enquanto odente Dutra, no trecho São Paulo- em países mais desenvoiViolls, como cultura. (MUlto bem). GovE-~'no Federal contil1l4ar omisso_ eSão José dos Campos, bem como da também nas propriedades ntrals al- indiferente. nenhuma solução COlJcre-duplicação da mclovia São Paulo- cançadas pelo serviço de assistência. O SR. Al\IAUR.Y ~IúLLER: ta para o drama do nOl·de5tmo. OxÚ'-CuritIba e da duplicação, também. do próprio EstadO. Assim é que ')s (COJl1wzicação - Lé) - S;. Pl'csi- lá o Govê1'l1o acorde pa,'[\ esta J'p.ali­d3. rodovia Fernãe Dias, São Paulo produtores pel1E;ficiados pelO s16ten~a dente, l'eglstro, iniciaime.llte, s, solpne dade. e evite que o svnho da Trsnsa­- Belo Horizonte, não se Jalando na de onentaçao tecmcll! obtfl11 um SUl- ahertura. amanhã, em E'ó,tll Aleg"e, mazomca se transfonnp "um C{}I\~un­rodovia Taubat.é - Ubatuba e de ou- no de 90 a 100 kg e mapl'tl.'jmada- dos XXII Jogos Umvelôltátios Bra- dente e lamentável fmeB.6bü. lMilitotras, ',das necessál'las ao nosso de- mente € meses, quando o proclc:tOl'- cC'- sileil:m. A importante comptJtwão, que bem).senvolvimento f. tôdas com tráfego mum leva 18 meses para (}'m,;pgUlT o l'eumra na Capital -suhúa cihcu deiã bastante denso, mesmo pêso..-- 300 jovens atietas, oriundo, de todQS" AI! cuidar deste pro~lema admlnis- Evidente aue essa dife1'enca de pro- os pontos do território Gaúcllo de' - O SR. JERONIl\10 SANTAN,\:trativo o 81' Laudo Natel preocupa- - . os pontos do telTitório nl\';\or,ai é (Comunicação - Lê) - Sr. Pre-' , ,.', -:e 1 dutivldade se reflete nos ganhos ou patrocinado pela FeNdrao,ii.. n'111"el'SI'-se em abur as, POlta~ de 8ao au_o rendimentos dos colonos aue. a per- '.. ,_.~ u, sidente, Srs. Deputados, ontem, empara _as demaIS .'-:mldade~· da F,;;- sistlr numa atividade irl';;>iQn~,l se- tál'la Gaúcha de Esportc~. Rondõnia, pudemos' localizar a pres-deraçao em provplto da mtegraçao t L - De outra parte, deseje destacaI' a são desencadeada pela Diretora, lia, " - - ,- xiam desestimulados pela cfms a"açao msta:ação, ontem, no Rio "e :ranel·r~. .n.8;clo_nal: T':lmos e!n Sao Pa:ulo c~ns- de u'm proveito inexpressivo onc_e a do Seminário SôbI'e Pasr;;""'l- A'ma'~ Divisão de Educação da,quele 'l'erri-meneJa ,na ;m~ortal:Cla do ll1ter~am- renda alcançada mal dá l;ar~ a sub- < • -- - tó~io contra as profezsôras que, inda-blO entre os E,.tad,?s da Federaçao e slstêncla, a um nível de VIda [l'le c1a- Z0l1la, graças ~ uma opOl't'ma inHêla· gadas sôbre a situação de S11as esco-d~ que tal mt~rcambio se faz na ma por melhoria. tiva ela ConferênCIa Nac!o.l.t~ do> Bis- las, I'esponderam informando a C0111-dlda da capaCIdade transportadora pos do Bra'i!. O el1contr<> VlóEi Teu- pleta falta de ',assistência (} tle2a--de nossas estradils. NG,;,se quadro de uma .re;,li,id:.e ine- ;lir elel.n~ntos qlle possihli'Lem !l. rgl'e- parelhamento de tudo em ma~êrht de

De bem pouco nos serviria, Senhor quív<:~a, e num Estado OhGó os Go- Ja Catol.wa oferecer valLJ.Sü" suhsídí0E ensino na Colônia do Yata.Presidente, Srs. Deputados, ativar, a veI'll,1g têm procurado; Sél''efl, 1'es1;)on' ao Govern.o, tendo cm mU'a a exe· VeriflCa-se ali ausência de materlRlprodução agrícola. e industrial! se 1106 sável e opel'OSamBnte a~uaT eUl .t~VOl' cucão do .Plan{) de Illle~Hl('â{1 da escolar, lnel'enda; précios Bln ,ttuag5.ofaltassem boas estradas, capazes de dos pl'odutoI'es, pl'OCUTa se an<;,nf~l' Amazônia. .. de todo condenável, como denun--cia­levar essa produção aos mercados constantementa a sltuaçã..., da. suiuo~ Foram constituidos três cb:uJos le mos, na condiçã.o de verd>tde,l'Osdistantes, d03 quais pudéssemos rece- cultura. idntificando-se ú ~alX{) Dl- estudo em tórno elos temo,>; "F'7(;D10 os visitam. Assim dizendo e deixanicbel', por nossa, vez, a. matéria-prima vel de conhecimentos tecllologlcoF dl' ção Humana", "EvanW11':'i,50" p deprimem os brios de todos luanr',)Bque alimenta o nosso parque manufa- produção como o mais sre"c entrave "Pol'lnação de Pessoaí {IMIl a Ama- chiqueiros, 'Em condições -ais /luetureiro, ao desenvolvimento da ,>Ulr C'cllltllra_ zônia'. A CNBR. para ta: 'te analisa fotografar os prédios e esclal'€C~lldo

E' necessário tel' olhos paxa êsse O pouco uso de rações b~lanceai\lls experiênclas anteriores. ';~Ol c"lllr.En~ Gados. vêm agora aqueias profe32ôNsproblema, li exemplo Ô;I nosso Gover- a baixa percentagem de l'8~'1r, lrell10- te a da invação estraagÇ'·l. dn sé- sendo chamadas a Põrto VeillCl pa1'3.nador, para que se tomem as provl- màas. as precárias cond}çf,es' de mft- cnlo paf::Sado, quandQ se cJgl'oU da naturalmente xeceber admoescaçõmdências ass80'uradoras do nosso de- nejo e higiene. a procjuçao P'J: reg'll1P constll1~ao da estraGa de felI'c ligan- da, Divisão de Educacão.~cnvolvimentO. mediante adequada safrista. o abate em êpOL3 madfqua- ao Belem_ a São LIÚZ'do Ma'ElJ1l1fio. E, curioso. chamam-nas ou 'hamam:roêde de vias de transporte. da, são referidos con1o. C{hJ.~H("l{Jl1antps A cnl,onlzaGão cDn~t,i~ul, seln dÚVida,'] aqueal,S m,..estras ClljOS, nonles figuralrl

Eis nor qu.e, Sr. Presidente, o Go- de uma suinocultura 1l'ramonalrnente UIll .doS aspec[os maIS JlllIY.'rtf!Iltes pa- em nosEa denúncia rlJcentemente'\''ernador Laudo Natel por seu espí- praticada:, onde evidentemeute a ele- ra Jlistl~i"al' a oonstruçã{ da Tra'1- formulada ao Sr. Ministro da EcluC9r&>ito Í1l1ovador e sua identlficac1Q = vação aos custos não con.;egll" ter co- ,mmawll1ca, t~.ntG como Iam"l ele ção. Obrigam essas senhoras a viaj9.l.'

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2926 Sexta-réira 16 Julho de 1971

de grande calado. cQmo as utiUzailas tliicaélas ambições de vir a ser _uma po Largo, Lapa, issungul t'~ Cima, E' bom que se dcdaclue ú ccnté\'tdo 'p:nll. o transporte de mínêrlo. Daí grande, potência. temerosas elo -que parentes SfUS fôll- da: resposta elo eminente P:C.!t1cnte

pOl' que sugiro ao MJnlstérJo tios -Àqu'éla obra polít1ca deveu-se na- som convocados para. a ,;ueúa do Pa- Garrastazu Médici.tL'ransportes e.... so'bretuelo. no Depar- turalmente, em primeiro lugar, aos ragual, ~uglram para o inté1'I,,1' éI'l Es- Além em assInalar que m,Uto apre­tn.mel1to de 'Portos e Vias Navegâ- nat.1vos da terra, que vinham, desde tado e se fixaram na area ten:tOl'la.. clava a visita dos (Jonf;re:;SlJt:w, per­vels, (juo-promova a execução' in'~ gerações, a dar-lhe um caráter pl'(,. de l'mbítuva, ondé tormar..t1l.om pe- inltlndo-se um útil diálogo éntie odlata de projeto, já preparado hl1 prlo, ImpOsta l?elas condições geogra- queno' povoado a. que eler.or.iliUl'am Executivo c o Legislativo, t0~ o Sr.alguns anos, do nôvo pOrte de Be- ficas.. ~as teve a ajuda su'bstanclal Covalzlnho. Presldente da República ~'Xlneisll' re~lém. ou, pelo menos, realli:e a adllIl~ /lo mUltos portuguêses I1Iffi1;tes que, - Em 1899. o Coronel Fil:Ul'C'~c::I de ferêncla à necessidade -d? os -Podêrel,

taçã.o do atuul pórto para (jue POSta como José Clemente Pereira, optaram Paula:- .Pires e ci Sr. Emi"o B!ltl~tA embora independentes, àtU::rem har.

j:receber navíos ele, grande calado, reli- pela, Pátria. nova, e muito especial- Gomes, de quem descende o' i!ó.l.t~~ mOnicamente, conforme pr"lU'rcve acliante u~ trabalho ínteru:ocle ara- mente a do PIlp.Clpe h.erelelro D. Pe- Pll1'lámenbr Emíllo Gome.s, quI' OGupl1 Carta Magnit.gagcm. A Jnellccução clêsSG ,setvlçÇl dro q~e a.bcllcou em t!lvbr de sua. filha uma .Da.S Vlcb-LlllerlU1ças dú Gc.êrno Entendemos tjUe, em a;;s,w: SI' ma­retardará consíderà.velmente o deseri" o. ~elhtl. corôa dos Ilra:ganr;as para nesta c;llsa. se ll;:re"'lHant' ll.f'S colam- nlfc.st:l.ndO, o Senhor Pre,lder,te /la.

Ivõlvimcnto da grande área elo NOrl~ to~t!ar-~~ o Imperador do BrasiL ~l'..dcrcs com a dísposh;iiu ,ar funda- República revelou, uma. vez m!I.ÍG, l.C~i­do Brasil. - , , I " Durante sécul6 e 'melo, seguimos rem uma citiac!e- e, para: tante. esco- tar, em tôda a sua pleni.lIW' ó jógo

Por out,ro lado, Sr. prer.ldante.,dE'; ciminhos n'ão OPOst03, mas Pal'alelos. lhcl'lun' llm lt.gar alto, pJltna e p;to- c1emc,cr;tJco, consoante a!: rCirrai !(wsejo solicitar à MeSa a: trll,:1Scrlçâq, ~ilda a con\nnldadó da. l~riglla, da for- resco. AU. formar:lm 110.'0 pc,olldo. x,úJas pela ConstituIção. ~ ,nos An1l4s ela Casa. ,de magnlilca.. elO- maçt-o, cdstã•. ~a. orga)lizaçãp munl- que recebeu é. denominlli)d.o de Vl)a .Ademais. as pàlávras do PreMde-nt,.

,nica do notável jornnl1si'" 'The6ptlUo cipa, e do, estilo, de vida. Agotn, as do São, José, hoje conJ,c~~da l.OlUli (Jeve serVír-nos. a. nós Deputados, de'Ide Andrade. divulgada num dos' jor- duas pnraJeJas se encontram, nesta. Irlltl Velho. ,incentivo e motivacllo pa.'/4 un'ia açãonals c.lo Rio de Janeiro em que' co'. yolta, ,da. ,Wsl:órla em C/ue tercIn('\s dO"' ,Em' 1900, fOi elevado à Cll.l/cl;(!)'ln (lo plúlaméntar mais eflClen~~ e t!'<mici1­ImCllt.'1 , sob' o títulQ. "Braslleiros li Iniciar, .íunt()s, um nOvo cicio. - _ Distrito F'Olic!al e. dois MI'S depo!S.. ~ente mais próxima A r~ll:U!hrlll eeu­;Portuguêses", ,a deéiSão 11('1, Assem-O,nl\tlvlsmot-está morto. E a. na~an, a Distrito Juc.liclário. F1n..lmente, n€!- nOmlco~sOClal (lo Erasll. ,il 1'l1á!, alta.;bléia Nacional d;e portugal, que vo- ~rn0l!-so i to etante. poIs abriu àS la Lei ele n9 716, de 2 de ab:rH de 1907. autcr.-ldade do pals. ao col1trnrlo dolrou favorAvelmente à boncessâo aos braços às corréntes mJgrató~lr~s ele ou- tol 'clévado 11 categoria /lo MUtI;clplO, que muita gente desávludllmente po­jbraslleh'os ,residentes 11m Pottufí'Ll ps' tros ~~rses. {lo yelho M~ndo que nos cqm o terl'ítérío desmemj1ri;;'io de lm'- de pensar, deseja, dIvidir 8~ respo-ü.­Imc.smos direitos politlco~ ,assegurados vléra,ll:\ trn.zer a. oua. mao-:le~Obr'l, o bltu'va, sendo instnlada a Municlpa,- sa1JllIdacles graves do Er.el'1lt1VO com1I05 portuguêses nO B'~asíi.... . 'i seu, en~enho e o, seu d,eselC1 de cOl1S7 lidade em 1~ de'julho do mesmo,ano. todos os POdêres da RêpU::,i;~l\ nota-

Spu, como todos sab~m, ferVO;rOs,o trrar_~m futuro. verlflqilrnos. porém, quan'do foI empossado. COlliO primeirO c1amente co mo, Leglsl11t!',O "Puderdelensor da fraternidade tuso-brasl- 9ue" P~F ~als, ~orte que fôssem, 'Por Pré!elto. o Sr. Emll10 J3ati#là 00111es. Independente", no seu edt~r.:l2!, O'UCJleim e n Insercão nos lI;nals de.'lsà mais, ngmerosàS, .mesmo .cl'lm n _c~n- e o :MublciPio recebeu o ,11(lltle 'de Ira- deve funcionar nàl'monlosam~Ilte Ct'1l1crõnlca. de Theópnllo' dO Anclracle, um cllntJ;'pcaó . ~m .déterminad03. E.,tlldos ti, oriundo da t:'1bo de lndbs !:atins. os demais, ni busca. lncu:I.<.anle e pá.aos grandes jornalistas' elo Pais, vaI do ~u]. ~llt1!~ Sé, %ob~epuseram As lns~ que habltávám 11: regláo. . ~ trjót!ca. das superiores met!\S /Ià Na--projetá-Ia no cenário' !nternaciollll.l, /JtUI~Oes. ,~6!õ hábItos e costume:;, dá: O dasenvo!vfmonto de rrlltl deveu. ção bl'aslleira.podendo mesmo ter maior divulgação terrí!'" sendo" pelo coritr~o. abs,or- J;é à InõüsuJá extrativa d~\ !,jnh~lro, /I. Impressão colhlda. d&.s" recncon-

em portugal. ,- ., - vidas pelo cSp'irlto dA, _clvIllZljC1ÍQ 2u- ua imb\lia. d? cedia e dc O.ll-ras ma- tro, pala, Sr. Presidente s SIS, P.epuw

A cronlca está aSSlm redlgld",: síada, ,co1)strUída pelos colnmzndo,es, deltáSde lei, bem como ctn iltl!t;stria- tal1.os. répetlmo-lo, foi a ma:s favorá.B1:l.A6ILEIROS & PORTUGm:~ES nq espaço de c{l'áfro ~Mtllos. ,o :Rra- ll:l:açáo da erva-mate. 'vel possível '

, - .:>' sll contmua hoje /.ão luso quanto 1 , J Permiti' D t d~ Il' ti .Uma das melHores noiíciis da. sé- era em 1822. ~ . !.l:e;::IM é esst!mclàhnellte agrle'óla. d u aos epu a cn ten1

mallll. pnsdada 101 a de que 11 Assem- EncOllf.rain-se, prl!sentcmente. am- s~ndo' um dOS: celeiras do Pilrar,lÍ, pro- e cm:po presente. nu~ entrevlstabléio. NO:clonal portugui\sa" vota:rir, .:te bos o,s .~ar§~s ~m uma fase l1:1st6rlta djl!.zl~do, em larl\'a es<;IUa;, batstl' m- 2ugs~~~~%r'tia~rtli~ de~f~~m rll~pé e sob palmas a reforma da C(ln~ oe. ,'!.etml~o"de cU1tUt.ll. o ho;nem. g~esa" ,c,ebola. a111

t, I? centeio, trlgü. tel- pIes sereno com~n1c~VOcO ~ '''; m

tltuicão pela qual foram comedidos já nao, tem, pu.sentementc, dePOIS do j..o mllno e me anela., 'i' S'. ' li e e ltaos brásllelros rt\sldentes cm portil- er,fraqueqíinetnq da Europa. por duns .o atual Prefeito. Sr "tj~l;rJg;rrdL~n':i ~e~;:oáós ep~b~al~-palavr~~•.?op~e­gnl os mesmos direitos po1tircos a~- guerras mUlldials, o mesmo predoràí- draã~ <lomes, filho de 1 ustrc fllml1f.. ,~m .ulUl, na,s" lm­5c~uradÓs a(Js portogqt!ses no Brasil., nlo e a mesma hegemonIa "ao se_ i~atlC?~e. eleito, pela tcrcelta ve~. ~ui :;:~~:ng~ ouvl-Io dISsertar ~Obr8

A c1lst~nsiin elos 10ros elo cld'a:'lilnla lllastra.rllll\ pela terra desde a. E'ra - pedeltã hll1'mom~ com o LegJs.llbvo . es.i\. fwrite, brasileira ê uma ;n~c/ld.l de das .Descooertas - no grande sêculo irP:~úislona o desenvol~JIiento tn'". , Sem ares professorais ou autorlti­rcciorocidadf', poiS os foros de eidn- pqrtuguês elUe foi o século XV - a.fé gtessivo da e/dade, {irler '1I0 setor <l0- rios. Com a segurança, porém, dedan'l:\ brtlo!lcira lá foram "ont'edloos· o ,zênite cla stla fôrça, em fins do sé- merclal, Mucaclonal, agrícola e mélus'~ quem sabllll o que estava Mtrnjando,aos portulJ'\1êses, 'atju!residé:l't,es, re10 culo XIXI Levantaram-se os árab~, lJ'lâf.,' " _, Não obstante os varlac'IJS usUntosarti('(o lD9, d't e\11enda à nossa Con~- levant.a11lm-EC .<,s chineses, leva.nta.· ,C/raças a êSse ,entro!iídnentc entre <: a que foi chamado a. l'Jll! "a.r, dcsejo

,j;ll,u!;;ão pfOf'lt1.l1'iadn- 11 17 de outubro ram-se os hindus .e Sá se levantam Execütlvo e Leillslativo dcclst!'& lÍéer- externar a opinião de qi,c g~ erIÍi!!cn­ue IDG!), peJa Junta Mitlf.ar qUe cn- os negroS, nas afitlgas colônlas fran- tal/as fmpuisionam. a Indilst.nal1i<1ç;to te Chefe da Nação deve ter ClIUSi!é1otã!1 !WV8r1JIlVll o pais. cesas, inglêsas, belgas, para af1rmar aó ~uniclplol hii.ja v1<;ta os IfI~énbvlls j)osltlva, Impressão e contacto nlatt-

J:lOravnlltl' DS nascidos no a!áTn- a sua personalidade: .''', t4;Cf:1S ofereeidos às iridú.strl~s glÍe ail tido com os membros da. C,'missllo del11lJr fl~'nm: lli1tomàticainente, c::lm A cul~ura ultraPllss,a, presentcmen,- pre e~~eín Instalar-se, ~onto doo.ç1'io FlnKIlças. :tstes, da. Oposl~~b, oll dotluos Pútrins, pdis podem ~m qual- te, as bnh~s geográflcli\s, a que e.s~ a~ ~ eJ'reno. sefvlÇM de te;l'aplanl9:em; Oovl!mo, descontrafdos, à ,vontac:e,qu~f delns e::ercer tiJelos o~ direitos tava condICionada outrora" ~r~ one~a eléb-ictít tio 100111 rêde! (/águll. apenas como brasileiros cOI15Cler~te8 decivicps C! o~upnr todos os _nostas ela. disputar um lugar ao., sol. E em "os e alnda. Ugaç~o telefônica. ~." . sUas obr1gaç15es e deveres, pllra com oarlriJlnlstrndiol mimos !Jt/llêles que fo- do~ramento da velha enttilade ~úS!i, ar. ,~resldcnte, nli~ temos l1llV1rla d~ ~vo, souberam aproveltri" 11 ollortl1­"l:flTfj l'pscrvnrlOs, ',le10 ltrtlgo 145, aos estao li defender ll. sua poslçlio e li que c;lim a atuai ádmlnistração, Slldlll. e nldade para demonstl'll( tttle 1!es~a;cld"r1;iOfI n"{Q~, quo ~ãn os do. alta. afirmar a stia fôrça comum. E'orfu- I!}telígente. Iraf.i, 1i1<latli;a.rá prdgre.<;so. como noutras bcllS1óes, perante essl.dlrE'('ão executlva, le1!islàMva. e ,ludl- g;fl, aS suas prbvjnclas de Mrlclt e b d~~iivqlvirtietltd, conqulsta~, s~a:~~, ou àquela. ..titorldl1dc, e-,nl;\llulltãd /lcliíl'la, {J M da blliJlalldatle nas Fôr- Brasil. Somos ylnho da me,smit pipa, educ,ação sPrl1norllds.., aeom'JKIlharit1o l'roVCl(!ilr o diálogo! a lI'ilnter "s pn­çn5 Arn,adas. sangue dlt mesma vela, e pomdores tis 'lárgos passos com lli1e caminHa, o tend1n1entos rieceSSlírlM !UI perfeito 8

QU.lnndn a Jtfedldli foi Ildo!adft no- elq mes.mo, patrlmélnJo, ehatnaélos a Brásí1 da :RevolUção. (Múlto. bel/I). m'alJj elevado equllclot1!lrt1ento Ii(ls prOooBrf!~lt, dependendo tão-sOtnente ela constz;ulr uma Comunidade únlc,'" que " " .'. , , ' - ,', bletill'ts (jue intetesSá'lIl ã l:~nte dêst«reciprocidade por j:ume -de ParttJgril, nos ,slttie, econllrhlca. e politIcamente O SR. AI1HEMAR blUSl( Pala. (ltlufto õem).mCr>'I'pu eln. os maIores l!tlCôtriiO!l ae no século XXI. , (Comunicação"';' Lê) .:.. Sr. Wesl-qu"rlto~. se1llem, li igualdade cU! orl- Só dispomos de trInta. anos _ o' dente. Srs. Deptitadl!s. lncorpdrlld"s, O SR. JAISON BARRETO:

gmi I! de destino das dUi\s '{'/itrlss, perJi:ldcl tie uina geração - pura. che. no dia de ontem, Deputar,os dI! Clo- (Comultlcal:iío - -U) - Sr. Presl­scpfLtnilns. (lo] tlcl/menle, !jli século ga.r Má lá, Temos, IJclrt!lntó, de não vemo e da OposIção. que (l<Jmpõem a dente, Srs. Deputados, ll. eMarfl! cl!ta­e mi'lri, ~!!,brn, cm1:Jom c!;pernaa. ~Il.- perder tempo ~ lrmds preparandd, ColtilsSllo de Finanças t!Ullll CaLa., rlneme de CrlcJúma•• centro da. 'reoJ\'0' pçãn . c1'\ pinlmdl\ h C1í0ti~tllult:ao com salledorla e corllll'em. o nosso tendo à frente o Deputàdo To'mIlho glão cáTbbnUetà CIo meu E3t!lclo, lIirà.­pcl'l AS,~mbléjá Nacibnll ,Portú~"\l@- porvir., E êlite o sentido da Cornunl- DltnW, vlsltarilln o Senhor Pre.sldctl- vés de sua~ vozes maIs categl1rlzadas.sa revlvr n p,,snHt'l1- mo que er:'! ,lllrl (jade LUSO-Brasileira. que Mab:t· de te da Repúbllca, General Gar:astazzu vem apelando no sentilo da criaçãodesolo elos 1~"!lsjlJtl'1re!l COllst!t.nlni.es 10rjar-se mids um ela de ul1ldade MéBicl. de úma cirtelta de ,cllmblo, que per.:pDFSOti a ser uma -eitllcld{je "Jtátlélt. com a concessão mútua. #.os seus tia- A todos causou a melhor ltil;Jressão mltà atender sua índúSi.rllL exporte.-

Qpánclo, em 1622, o. Brasil procla- turala., \3e' direitos ~1ltlcos, o diálogo cordial e realmente. amlsto- dora. Agota m~mo, o Deputado Mil-mou a sua indepemlêncla. abarido- , l!: ,~a 'Pté-condlçacl p!lra, IJ. nossa iio que se desenvolveu po!' ttJtla & en- rllo l':111mpalo 9anto al?reselltou reque­.nnmlo' d' Reino de Portugal, Brasll.e lpve§tldli. hll;tõrllt adentro:l.IJlt afil'- t:revista, permitindo que GiVerb\lll, as- rJmento, visando o envio d~ ~ens&­klp;arvE!, parn tornar-se um Im~rjo maçao, da. 1:ie1f", tolera/tte, t:tuman3. e sun.tos, do lnter&se de váJ11:\lI Pllri&- gem telegráfica aosSl.'Ei DeLoJn: .Nettó-Corlstit.urlonal. "oram rompIdos /ão-· generosa, cultura "lue receb~mos doS montares, pudessem ser equaclot1adcs e Nestor Jpst, lnlolAtlv!l que recebeusDnJetlte os lrulos poJitlPos. Todos os n!ll1ell':idoresl e do~ bandeirantes, ~om o mais alto mands.t.ilI1o do .lJals. aPolo \fnlrilme da AsSe.Db1P.i& LeglS-outrb5 subsistiram. l1J de notar mes- '- Era o que tinha ll. dizer. (AmUo Aflrmando•. lnlcllilmente.. qlle le eD- latfva. • ,mo c/ue li ~o~sa. lndeoendênrla ,se oem.) contravam presentes em visita Cle eo.- l!l' o segtl1p.te o teor elo telegramll.:'aprl!setJ{ou entãd comC'i "rM'" iMlgtá- .' ' teslll, panamentares do Govê;'!1o e d&· "Assembléia Legis1atlva Estil.dôvel etn 1al'11 dM' correMes dRRisU!- O ,SR. ~ttbINAL ,1tlB.ts:, dposlcão b Deputado _ToúrlnÍ1o Dari-, de santa Catarina vg CLI""oborjUt-ria' c/Ue determinavam R maiorldNle 'l (9omt:ti.ica~lId - j L!1\ - 151'. Pusl- taS" Pre&lderlte .da CoriÜSSB.ú :!e 11'\- do lblclatlva CA.marn Munlclpa!dn~ tuu;õcs da AmérlcR.. l\1'lS, pela ~t'nte, <:Irs. Deputados, boje o pro- nan~lIli, da Clm!\l'a., enfatizou qUll O~ Ctl61úma vg apela. Vo"l\n~ll. 'Pro-:pr6~rla sab~tlorla do reltlme 1usó a gresslsta MunIcípIo de trat!, no Esta.- arenistaa ali estrivâm para i'e>tflrmllr vidl!ncias sentido. dotm.r !\g~nC'I&'Anlétlca PortiJgtt~srJ consegui" màn. ao dO"stParaná, está completando sbti oi; p,:'opóslio3 /le, apoiar M medldas éJd BanCo Brasil retelida CIdade l'ldter li sua tirildnlfn - o qUe não ll.aon. sexnge, r:no quai'to ano d~ enlanclplt- Govl!rno, tomadas no intérêsse n!luoÍ' Cartelta de Cambio Vi vlsto queteceu com as colônias espanholRS - ção. adriúrilstriLtivJl.. Em v.rtlide da 4a Nàção, enquanto que o~ emi'deblj. expllnsli.o itidúStrilll re~1l.o /Ihpa,a constJtull'-lie em um vasto Impé- lfIagnitude do acpnteclmen~ faremos tas renovavam sua intenç/íl' de ttiar crescente compoitámento ba!anoorio unItárIa, liubsMtuldo, depois, ''Pela uin re~rospecto hlstánco cio seu. dê- eÍ!! posição de !1sdaI1zflcão e vlgt1ãnc!a comercla.l exp<lrtaclió nOf. seiore,Repúlillclt ll'ederatlvll.!nas extenso senvol~lJP.ento., , ,c aos, atos goveri1ltmen'tals. TOi1Oll.llCl1· "g l1uor1ta ,vir pesca.' vg eerllm1.bastante e heiJe por tal forma povoa- ,A fu~dação dêsse Munleip10 para- c1tÜü o Sr. Tottrlilhci Dll,fltl/li l!ierc!àní ta. "g et turlsmo vem ~oktlbilltati ..do tjtter(!tlre!l~nt!t um dos Estados (le n~ense_ deu-se Imr voltá., de lSli~, qUlln- súa posiçllo diJ lligítimos repres/mto., c/o Intenso ti1tercAmbio.~ Ucni-maior futuro do mundo, com jus-!lo d.tversâs fairüHas oHtindU de Cati1- te. do povo brIelle1ro~', P et homeDf :nesclctoc ft qUf

Sexta-feira 16 DIÁRIO DO CONGR~SSO NACIONAL' (Se,2!o I) Julho de 1971 2927

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o SR. l\IOACm CIlIESSE:(Comunicação - Lê) - Sr. Plesl­

dente, Srs. Deputados, venho hoje aesta tribuna para regIstrar ~ p C(I<;!on­ça. nesta Casa. dos dirigentes da Fe­deração Interestadual dos TralJalha·dores em EstabeleclmenLos de Ensinocom sede na Guanabara., flrJ. Fr.:>f.Domingos Maia, Presidente- ds. enU­dade, B'of. Rosalvo de Magalhiies oEduardO RodrlguesPrinclpL

O objetivo dos dirigentes desta en­tidade - que COngrejlill 22 slndicatosde professOres. 8 ass9CiaçóLs profUl"!o­lInis llga::as ao ensino. com base t'1r­ritolial em todo o Pais. il. exceção de

'São Paulo e um sjndicalítJ rle profes­sôres de Mlna.s GlIrais, lolidtl.rJo con~

aquela - é o de reivindicar junto aos, parlamentares a aprovaçã.o das, Emel;'

dll8 16, 54,163. 181} e 31fí VOI mimapresentadas ao Projeto de ,LeI n9 li,de 1971, que "flxâ dlretrit.es e bnsespara o ensino de primeiro e ~egundograus e dá ou~ras providênCias," ,_

Essas emendas, Sr. Presidente e no­bres colegas, são fruto de acurarlosestudos empreendid~s pela lab(JI'ÍC'.qaclasse dos professõres .do País que,inclusive, alvo de debates em C(lrc',,·ves nacionais, entre os Q.ua.:.a o reall·zado em Belém, Pará, nu mê4 de ja­neiro próximo passado," anti/' estive­ram presentes, os dh'igentes mais ex­preslvos da categQ!'ia. '

Quanto à justeza das prvposlt·1f~s.

não'há qualquer dÚVIda.É, nobres colegas, com subsidias de

tal monta que as leis d" lJ rt1 pais' sã...aperfeiçoadas, Nos Estados t.'.lidos da'América do Norte. há o s'stema dolobou, cuja implantação é defendida.aqui. pelo llustre Presldetüe cle"t~, Ca·sa. Deputado Pereira Lopes, e que temcomo objetivo serem "pl'tJ;,~r.tados a.'5pariamentares subsídios sôbrÉl llr<Jje­tos de lei$' que tra.m!talll n) Parla­mento e que dizcm respe'Lo 1\ catego-ria associada. .'

Dai, portanto, apelo aos meus ilus­tres pares para que não sun1Clltl' jlls­,tífiquem a presença dos d'nâmicos lÍ­deres sindicais como. também. s.co­Iham de boa vontade as ':;;:estiles quefazem no sentido de ser a..õl'feiçoll.doo projeto de lei que em lY>a hora oeminente Ministro Jarbas Passarinhoelaborou e o Presidente cl!i. Repúblicaenvi<Ju à nossa apr~eiaç~o,' E' sabidopor todos o ql.\anto o clarividente Pre·sidente Emlllo Garrastazu. Médici 1aberto àtl sugestiles, sobret.udo quan­do estu, bem fundamentali9.8. vIsam C'aperfeiçoamento de, uma lei destinadal1. exercer Importante papei na vidado Pais.

encontram scrísslmas diflculdlldes Dentre em breve. 'est/l.e,.n'I' neste lIlerla fàcllmente IWll!Slõlvel & esta.stransformação moeda pt , Plenário, di.seutlnáo e vvtu.noo aquela familias.'

Pl'oblema urge solução conslde- proposição governamental, que obje- Alguns fazendeiros ,vêm deslo-raMo Fórto Alegre e~ Florianó- tiva:. acima de tUdo, ap,";,.orar o en- cando trabalhadores, multos dê-poUs Vg agências mal'll próximas sino no Pais. Eninguem 1l1I!1hor do 1es pais de familj.as. parA lugaresque possuem referidos serviços que I> p'rópl'io professor pa,ta oplnlll' distantes no ,Mato Ur',OIlo e ou-encontram-se siLuadas dl.tantes pt sôbre emendas que POSSàlll oontribu1r, tros Estados, sem depol' CO!llUni-Saudações. , , , não só para aten~er Rosln&zrêsses ,li- CIll' a\lS seUs lares o seu paradel-

Gostaria de reforçar e"se pedido, retos da categoria, como p!ra o aper- ro. ficando estas !amiliul1terahSr. presidente, Srs. deplltlVlvõ. rlada felçoamento da maté:rla em aprecla- mente espoliadas de seus chefesa juste2a da pretensão. 'Nl'.o há como ção. ' ou seus membros de arrimo queeMoneler as diflculdadc~ existelltcs" "d ' partiram iludidos com ptomessasnesse setor li. acarrctar ílrepl;N sl:m Concluo, ,Sr. Freol cn.;e e Senhores ~amals cumpridas. 'conta á tOda a região' Deputados. _enfatizando q..:e os lideres

Tenho certeza de que ~ Sr. Minls~ da Federaçao rnteresta~t'&.l dos Tra- ' A situação do homem da lavou-tro da Fazenda o Sr • .t'reM!len'.e do balhadores em E~tabe,(llirlento~ de ~r:a~<fs' S~l~~r~í:ãvb~~::Banco do Brasil haverão de ouvir os E1)Rlno" que con~eg~ milhares de Não há cill'telra de ia'abalho. Osapenas pretende condições _pa.rll. ·me- pro!!:ssôres e auxllilues. a~ admlnls- õ i 'dlh<Jr continuar engranUeCth.t!1I ').i.':st.a- traça0 de -eseolas do ens.lIo partlcular, ' f:a:S \~;~I;ni:::~~~' ~io~~~do e o Pais . vieram a Bra.sHia, para" .Klma de tu- c respeitados pel~', pa·-""~. As e"-

, • r do. cumprir com o dever oe dmgente5 ~ w.u~_ •Faço apêlo especial ao nõvl, DiretOl'. conscientes de uma en~.daclc flue l\ \\oll18 ou postos de sa'Jde S~() pre-

Sl', Pe~aoohl Barceles, P.!l.lll que In- próprJ!lI Legislação TraballusLa desta- cários ou inexistentes.terfira Junto !lOS resp0t:báveiS. no se~-, ca como órgão consultivo e de colabo- Donos de comércio, n5 cidade.tido de ráI!iao ateng}mento•. Senil racão com as autoridades ;>úlnlcas. eontrarlando, a legli;laç~.o traba-uma das pnmell'as_meaida.s de Impor;, Era. o que me cumpii;.l re~strar. lhiBta, exigem que seus funcioná-

. tâneia na sua gestao, Homem da upo-, (Multo bem) • ' , - _, rios trabalhem mais de 8 horassição, dlscordando Incluslvoa de ,sua es- ' , por dia e não 11les co..:.ccdem f~-

colha, - já que defendia um n.olile Q Slt', FERNANDO Cl.JNRA, rias. . -catarinense para o cargo, cumprmdo (Coml/1!leação '_ Lê) _ S]' t're~l- Fazendeiros têm forç.:l.do, porum dever de d~putado - ~ãllme dl~ dente. Srs. Deputados. a' JVAssam- meios econômicos ou psIJI~lóllleos.minuo 110 p~dll' ql1e S, .&a reforca bléia Diocesana da Diocez~ de Goiás, os pequenos propricí;á.rios a lhesesta pretensao leglLlma do povo ea- reunindo Bispo, Sacerdotes. Religiosas venderem suas, terras. sem nc-'tarinense. . e Leigos, fêz divulgar Imll!'.!,;~ionante nhl\ma preocupação com a futura

Era o que tin~a a :flZC,. (Muito documento de denúncia. qUP pelo seu ' situação destas fami4llâ, elIl ge-bem) • significado e imporlânclll, trAzemos ao ral de desbravadores,' u..uitas das

conhecimento desta CllBl1. para que quais com grandé sacriikio eml-dêle tome conhecimento o' pais. gram para longe em busca de ou-

. trll8 terrll.S, quando niio) demau-E' a seguinte a LDteg"a do do- dam a: periferia da Gapif.a.j, del'c-

cumento: quillbl'ando-se seriamente!."Mensagem às Ex':~lent1Stimll8 Excelências. ao apl'esciltarmos

Autoridades do Podar Exeeutivo, êste relato. que é apenlls umaLegislãtivo e Judiciário do Estado parcela da trágica rel\liclad'1 vlvi-de Goiás. da pelo pov<J, não tem?, nenhuma

Excelentissimos SenhO~Cli: pretensão de dar lição, menosNós, membros da IV .A.hl.eml>léia ainda de denunciar pum e sIm-

Diocesana. da Dlaces, de 00\1\5, - plesmente. Queremos, sím. aflr-Bispo, Sacerdotes, Reli;losllS e lei- Jnlll', em nome do Evangelho. no{-gos. represeutantes. do PUV!l cató- sa; solidal'iedade com' é.;t~s In,ills-!ico da. Diocese de' Gilllloõ. reu/Ú. t1çados;' ~ueremos também. e(lmdos para: avaUação e p;auejamen- simplicidade, e cV'ilfil1nça, fay.erto da Pastoral diocesl1na. reBol- um apelo a Vossas Excelências r.ovemos endercçar a VOSSll.6 Exce- - sentido de encamlnha.r' com ur-lências a presente Carta aberta 'gêncla as soluções dêss/'s proble-

- -exprimindo, com elevada eolU!lde- mas. E s6 o fazemos p:Jrque esta-ração pelo mandato de Vossas Ex- mos profundamente Ü!SpoStOll ll.celênclas, e num e.~pJIII"J de leal eolaborm' com as Auwridadesco-responsabilidade nossa, um dos eonstltuldas e com lítJ"os os 110-vários pontos que estuda.I:il06 em mens de_boa vontade no encami-

,nosso encontro, ., " nhamento .do· bem es~ar do ;10-Não s6 em atenção à sollclta- mem de nOSSa Terra.

ção expressa da Santa Sé il8 mo- Allás, escrevendo aSS1tn a Vos-ceses no sentido de allro!Ulldar6m .as Excelências, cremos e~t!lr

. os assuntos referentes à Paut& do oumplindá uma ,das e1t!gênciMpróximo Sinodo dos BIHpos a se maiores do Evangelho de JustIçarealizar em Roma. m8.. tlur.oém no mundo. o que, aliás está 1l"!Ú,torespondendo ao apêlo de nossas bem expresso no Doo...mento da

, consciênclas de erlstã<J6. llossa As- Santa Sé .enviad<J aos Bispos emsembléla fêz um levant.l.me"to da preparação ao Sinodo e que diz:situação de Justiça em qne se en- ..A Ju~tlça no mundo ~ de todoscontra o povo de nossa região. ' os problemas o mais vasto, o mais

E o resultado dêste le'Jllntamen- grave e o mais urgeJlt.c de nossato revelou-nos injustlç:.~ iMtantcs sociedade' contemporã':l~a Induque vêm atingindo esíl""inlmente slve se poderia dizer que é o I:f::'<'-oS mais pobres e' malJ;lOallzados blemlt central da socle':lllde mun-da nossa popqlação. Em fac~ 4is- dial de hoje."so, julgamos que não devDrlamo~ ASS. Os membros da IV Assem-ficar Insensivels nem I1lUÕ'1s. b1éia Diocesana,"Além do mais, os -que wrrem nos Era o o que tinha a ditar (llfUíropedem uma palavra. B, de nossa bem). •parte. acreditamos que Vossas Ex-celêncillB es«ío ' intertHSaàos em O SR, HENRIQUEFANSTONE:conhecer a realídade elo povo a (Comullicação - Lê) - Sr. Pre-

, que servem e estão beIl1 ~')locado~ sidente, Srs, Deputados, a. BR-OSO ­para sanar os males I)ue o am- essa extraordinária esteira de astaI":gemo to que reallza o prodiglo do ençurta­

Há um clnmor geral -fr,oe à ar- mento das distâncias do litoral combitrariedade com que os poJiticoll'o centro do nosso País - vinc\lkda'

'continuam destituindo flU.le'oná- ao grande eixo da integração nacio­rios e até afastando-os !to Muni· naI, tra,luz-se. como uma apoteóticac!plo, pelo simples faTt) cip. perten' conquista do povo brasileiro, e, par­cerem a outra agremla~ão parti- tlcularmente. um dos mais preemi­-dália.' nentes esteios do esfôrço govq:ria-

As famillas pobres estão q,>ndo mental dentro da êpica premissa depriva.das de ,obter o regidtl'O dE' ci- que "todos os caminhos chegam a to·dadl1nis. de seus filhos. {lU de ca- dos os . lugares neste Pals de dlmen­sá-los cIvilmente, .nlio plJ!'que Ig- sões continentais": ' , .norem este dever civico. mas por- "A BR-OSO - estlrão rodoviário (Iaque Cartórios. em fronta.l desabe· mais alta importância. econÔmica pa.­dlêncla à Lei;, teimam em majOo' rI" os estad<Js de São Paulo._Mlnas,

,ra.r a seu critério e,lmpunente a Goiás. e daqui, pela Brasma-Belém.,tabela oficial, que, .ti~ respeitada, para a AmazÔnia - significa. desde

agora, marco histórico num trajetodo bandeirantismo moderno.

Com aproximadamente mil qUiló~metros desde a. beira do mar atéBraslUa. li. hoje BR-050 que o DNER,tem' empurrado mesmo com sacrlri­çlos - a 'razão, pois, deum registrode especIal ,saudação ao EngenheiroElIzeu Rezende' - é. senão a maispropulsora, uma das mais dinâmicaflpassarelas do desenvolvimento brasi-leiro.·, '. '

E quando concluidos o aS!ültamen­todos pouco mals de duzéntos qullõ­metros. - entre o Rio :Paranalba e acidade de Cristalina em meu Estado- operação 'confiamos ocorra com aurgência requerida peja ,sua Impor­tância - haverá de fato uma conso­lidação integradora. com economiade aproximadamente duzentos' quilô­metros entre o litoral e a Capital' daRepública e, consequentemcnte; 'coma região centro-Oeste, pará a· malor­saLisfação principalmente do povo'goiano. que, após-esse fato, se toma­rá de forte impulso! para a concreti.zação das nossas muitas esperanças;·

Basta que assinaiem~ como breveregjstro, a, descoberta recente daaMInas de 'Fosfatos Nióblto - miné­rio- de apatita - entre 'outros emanálise. na região do munlcipio deCatalão. com capacidade· de supri­mento de todo o Estado de Goiás, e;ainda, parte considerável da demandanacional. para justiflcar o acelera­rr.ent<J asfáltico da etapa flim} ,daBR-050. '

Quero. Sr. Presidente e Srs. Depu­tad<Js. daqul,..no trato deSsa provi­dência que vem sendo' adotada pelo\ntré,idlJ e lntinlOrato Ministro Má­/ia David Anclreaza, dos, Transportes,homenagear a figura de um dos maisúteis e operosos homens que puseramsua capacidade de luta e sua dedica­ção ao esfôrço público na defesa des­ta caUSd, em várias legislaturas; oDeputado Wagner E~telità Campos.ho,1e Ministro do Tribunal· de Con-tll8 da União, , .

Com o seu amor 11. Goiás, Estelila.Campos deu ao Brasil. um el'emplo deamor à causa pública. Hone~to/virilcom o. estandarte' de sua inteilgêncta.aquêle ex-parlamentar pós cm 'sua.bagagem também .êste corte dos ca­minhos que vêm do JUoral' para oPlanalto Central.

E. nes"e salto ,extraordinário, a BR­050.', que, saindo de Santos ·pela. VII'Anchieta entra na Via Anhanguera'e liga Limeira. {5. Paulo),Uberlân­dia (Triângulo Mineiro)' - Catalãoe CristaJ1ha {em Goiás). deu reden­ção a. tôdas as dezenas de outras ci­dades por onde passa e 'às cIdadesque no Sul do meu Estadpo ficariamà.. margem do desenvolvImento' hãofôra o tirocínio do ilustre e corretoparlamentar %agner Elstelita. Cam-'pos, na fixação dêsse traçado econô"mlco. A obra, justamente pelo seuvalor nacional. vem recebendo todoo_amparo do não menos emérito MI..nistro Mário David Andreaza e dadinãmlcá equipe de Dr. Elizeu Re­zende, no Departamento Náclonal deEstradas de'Rodagem - ,D~ER. ,

O asfalto da BR-D50 já não estAno rio Paraiba, como disse' há pouco.no municipio de ,Cumari, chegando icentenária cidade de Catalão, berçode tradições e cultura. hoje tambémproduzindo minérios e neces.sltandáde boa rodovia para. o escoamento desuas produções, ,e onde a pecuária ,de especial importãncla econômica,para depois pavimentar a rota. ansio­sa até o encontro com'a rodovia que,vem de Belo Horizonte para Brasi..lia. na. preciosa cidade de Cristalina,regiões estas de fundamental concel.,;to e valor na estatística dos planosnacionais.

Repito: é, uma obra dlgna, 50breo(tudo pela sua marca integracionlst;tllO contexto social e econõmlc,o, e. i'mesmo tempo. digna. por encurtard1atinclaa entre Brasilia ,e a. beil:a. . _

'2928 Sexta-feira 16.~" ========"

OlARIa DO CONGRESSO NACIONAL (Seç~o I) Julho de)971

o SR, JERCtNIJIo10 SAJIl'TANA:(ComU1licação - tê) - SI', Pre­

sidcnte. Srs. Deputados, ontem, emRondônia, pudemos'localizar a pl'P.S­são desencadeada pela Diretorll GaDivisão de Educação daguele Terri­tório contra as professôrM qU(!, inda.­gaoas sôbre a situação de suas esco­las. responderalll Informando a com­pleta falta de .8ss1stioncill ~ c!p.sa­parelhamento de tudo em matéria deensino na Colônia do YU,to,

Verifica-se all ausencla de materl"'lescolar, merenda: préClos em ,ituRçãode todo condenâvel, como denun-cÜI­mos. na condição de verdade,ro;;os visitam, Assim dizendo e delxan,lodeprimem os brios de todos o1UlmtoschiqueIros. Em condições 'ais que'fotografar os prédios e ese,larec~ll<Jodados, vêm agora aquelas prof,,;;.qÔNSsendo chamadas a Pôrto Velho pllr9,naturalmente receber admocsmçõesda Divisão de F.ducação,

E. curioso. chamam-nas ou 'hamamaqueals mestras cujos nomes figul'lllllem nos.~tl denúncia r.ecent.ernent~

formulada ao 6r. Ministro ela EduC8,­ção, Obrigam essas senhorM a. viajar

os id~als da Revolução de 1964, tor­na-se esperança. vIva para aquelaspopulações, cUjo esplrito empreende­dor e cuja confiança no futuro nãoforam aniquilados pelos êrros e agra­vos de tantos Governos.

Simplcs olhar sóbre o mapa, do Es­tado de s. Paulo 'mostra, à impor­tancia e nec!'ssidade de imediataconstrução de rodovias no Oeste tIeSão Paulo, e queremos salientar:

aI Araçatuba - Jales - PortoQllic;aça,

b1 Araçatuba - BlIac - GabrielMonteiro - Piacatú- Tupã .,- Qua­tâ,

01 Araçatuba '- Nhandeara - Vo­tuporanga. - Cardoso - Pôrto Man­sinho.

d) Araçatuba - Adamantinll.e) Tupi Paulista - Andradina ­

Pereira Barreto - Santa Fé do SulfJ BlIac - Birígul .... Buritama,g) Mirandópolis - Pereira Barreto

(Muito bem).

lTlar, em aproxlmadamemtc duzentoSCjullômctros_

Dedico, portanto. nestas considera­çéors 1lo minha admirnçfw de brasileirogoj"no aos eminentes trabalhadoresda ltH:'''Il111 jornada: Wagner EstelitaCnmpos c MiÍrlo Andreaza, que sou­lmralll compreender e rrallzar 6 gran­di! sl1'.nlficado redrntor' da BR-050,no pu~.sado e no presente, com a es­pmUlll,'fl de Cjue muito brevemente ­c volto a rcf6rçar um apelo nessesent.ido - essa complementação as­itdiica assInale na história de Goiás,soureLudo, um vclho sonho epe aeefeLivou nll emancipação do centrolUl1sHeli'o: a sua mais curta ligaçãocom o~ portos e. pois, com os centrosde eKportllções.

Aos CUll1arinos, Catalanos, Campo­A1ei-lrenses e Cristalinenses, goianosmeus conterrâneos, o abraço r,'lligQ ehonrado por maIs esto expressiva vI­toria que há de se conseguir muitobri'vPlrlent" na jornílda do scu pro­grC'sso, Ulll1ito bem),

bertunt pelos preços minlmOlO flxt,- ocupação efetiva, como tamoém dedos periOdicamente. ' abordar a dlficil situàçuo e'a que viv"

Dessas c()nstnta,õe.~ nasceram a,~ so- o llomem nordestino, a~";(jlaw) pc:l'Iluções PI'opostas pelos órgllJ'; púbJ!- sêea e esmagado por um!! !'struturacos de nwu Es~adj) que, n "II'U. elogiá- fundiárIa irracional e OlSI'm'lna. Avel assocíaçiio da SecJ'ctaria de AgIl- Igreja da Alllu~ônia nec<'ssHa conhe­eultlU'a, ACA'RElSC, Mm.stérío:la cer, em profundietade,,, que estáAgricUltura, Prefeituras lI!tm:qiRis, ocorrendo naquela Imensa l'eg.ão, a.indústrias e associações de' c1nsse, pt'e- 1im de preparar,' segunu./ dcddhl "tendem "aumentar a renua JlrJuida do ONBB, um plano bienal de catrquesecriador através da pl'Odução l'aciona: e socialização. Em cada âebalv. apusdo porco carnc. o que imo.lcar.. pro- cada exposição, scrno exal~.I;,,\d:·N {'X­dução ei,calol1ada de SUlll06 de me- periências já vividas. li; ::m de evl­Ihol' qualidade com mai"! e mJnor tal' que se repitam Os êJr'>S da tenta­custo de produção." tiva anterior, OOnSuDstaI1C'I~:lR na cuna

E o Projeto Catal'ine1lSe d~ Desen- trução da rodoVia Belém l>ra!j)lavolvimenlo - stntese das It~tjçófS e Dom Albe,rto Ramos, AreI bl~Jl(l (18Objetivos do Oovêrno EstadUAl - fixa Belém 'e PI'esidente do S~ml:'/ll'io temcomo objetivo fazer com (!"e mais " respeitável opinião sóbrc ú assunto·12,OO(} novas emprêsas awancl'm uma "Na. teoria, o iJhmo govcrna-pçrodutividade correspondfllte a')8 ,Ol! mental é maravilhoso, md; n&kg de carne em 6 ou 7 'n~;~s, agin,lo . pl'ãtlca são muitas a$ desvant.a-como emprêsa demonstrauVflG que dt· gens. Ficamos alarm~dlJs com &fundiriam o projeto de sllÍllocultura, falta de um órgão .,.u~ coofclenepr,ocurando genéralizar os n"';05 roé- todos trabalhOS que ve;m sendotodos de produçdo. desenvolvidos ·ali. O propri"l re-

O SR. WIJ.lUAR DALLANHOL: Detalhando ê.<;.~c projeto para 1971. pl'esel]tante do _ Mil!i/·térla dos() ~m, SYLVIO VImTUROLLI: <comunicação - LéJ - :31'. Pl'esi- a ACARESC tlXII> as metas objctiv&S Tnnspol'tes disse desconh~er &·({.'t;lIlUlljca~'ii.() ~ Lél - 6r. pre- dente: Srs. Dcputadcs, a 311lno:m~tl1l'a de orientar 12,168 prodnlôres, treinar existência de um g"UPil de tre.-

sldenic, 81'S. Deputados, quem lan- catal'inense, com um efetivo d~ 5,7 m,- 1.391 lideres, vacinar 645 mil cabeças, balho que reuna deiel'ádOH da ..çou, em nosso País (numa época em lhões de .cabeças, constitUI o quarto implantar 48 piquetes rel!!'or!u!,vres, SúDAM, SúDENE, lNCFlA, MI-que ainda dependíamos do trem, para i'ebanho brasileiro e com 61 rdoé,az introdu!r 5.909 reprodutOJes I' i!lsl&- nistérios do Interior. T!'aballlo etodos u3 transportes terrestresI a le- por km2 representa a maior C'/llI;i'n- lar 542 propriedades dem'llStrativas, Transportes, Há cidarlrs dvsapa-genda "Governar é abrir estrada", tração de suinos do Paia. Trata-se, SI', Presidente ~ Senhores recendo pOl'que a estialia' passoufoi o ~au;lo5o Presidente washington E.<;,~a. concentnçjio fica ainda mais Deputados, ae utilizar um serviço e longe, E' o caso de LeQPoldlna.Lms, que governou a Cidade de São evidenciada quando referidlo à área uma equipe existente, com expel'iên- no Maranhão.Paulo e o Estado com alto espírito do meio e extremo oest", do Est3do cia- já comprovada nas di Jersas a[!'ên- c'i . d lbpúblico. Aquela afirmação do gran- onde um rebanho, da arl1~m cl.. S,3 eias e: repartiçóês sedlaõlll: em Santa expio~á ~I~ de ~r:;e~ r~;~ ,R:amos ade Presidente jranha maior eXlJressão milhões de cabeça~. está . ciistrlbuido Catann~ ~Ile se integram nl\. e:ecugão conlrat~ln homens p';:'a lcs It-ma~~em noss~s dias, quando ,0 transporte POI' 67 ll1unlclplos, mdlcanao uma ura- dês"e PIOJ~tO, no Cjl:al se l?mv<; tem- mentos nos diversos Estar'oi' ~ o _rotlovlárió. seja de passageiros, !leja senáa de 130 cabcças por k=n7. den- bém li. indIspensável part!ü1l"lçeo a.ti- tendo numerosas vantag-'l~ API m~di! mercadorias. adquiriu cxcepcional sldade est!" inexis~nte em qualquer va do setor bancário, do primeiro mêS' d~;ltãm ~téa a..i1li'ellsldade, outl'a reglao Ilrasileu'a. Para a sua concretízaçán, por"m ,- passageus oferecidM inie'almente eo-

Encurtal11-se as rllstâncias pela. Rcsponsável por 13% .d!l valor da e essa é a raz~o de nOJStJ pronu'1c!a- mo prêmio. Começam ,,1 a~ decepçõe.continua construção IÍ\! estradas. logo pl'OduçF.o do sl!tor prjm,u"o, SUl\ ex- mento nessa trIbuna -: ne~ess~,rlo le- e os desencantos, Em Altamira. porsaturacla~ pelo impect,uoso desenvol- pressão se eleva ai.lela n'~JS ao Si)- v!lntar-se os ~ecursos fIna.nceiros pre- exemplo, uma refeição cllstava ape­cimento social e econômico do Esta- mar-se o valor de produ,1ic do milbo VIStos ~o Projeto Catanaense de De- nas Cr$ 0,70 (setenta cen/.nvo!lJ. HOjedo, - cultura que lhe está lllol.e"ciada - sen~olvlmento. com a duplicação qlla~a instantt1n('&

Bs\.e fato não passou desperdebido representando segurament.f' mats ne E_que, para uma a~llcaçáo de 107 da população, hotéis pensões e hos­aB Governador Laudo NateI, que de- 12% da arrecadação estaliUl\1. millloes de sruzeiros, dispõe o Estado pedariM lançam-sc ã esp"p.l:iação na.terminal< à Secre\.arla dos Trl'J,spor- Base eeonôl1llca de vastA região C~- de 2,5 mllhoes de cruzeÜ'Of necessi- ânsia do lucro fácil o rápido E lites que examinasse, em conjunto com tarinense, sua situação e Q·,mporta- tando captar 104 milhões para I',om- homem -nordestino. quo anlr.vla· umaos técnicos do Departamento Naclo- mento ~ndiciona o desenv"l~imento plrmentar esse projeto. seJb J;o to- solução para seus graves lll'(Ibiemas,t,al de Estradas de Rodagem, a via- e expansao dessa área e do pr{,pl'io ~ante às desp~ns com assl.t~ncla, se- pensando inclusive eI,' ti l\zer a fa­blltdl1de da ampliação de diversas EStado" Ja nos inv~stlmel:ltos lixos, seja. no milia. para seus gravc~ problemas,rodovias federais em nosso Estado, Por i&'lO, preocupa-nos o de.{empe- crédito a <!IStrlbUll' aos pro1.utores. pellSando InclllSlve em b:azcr 11 fll­cuja capacidade viária. se está tol'- nho da suInocultura catarll1ense que, A par,tknpação federal é pOiS Im- milia para Altamlra.. não encontra umfiando insuficiente, em face; sobretu- apesar de um!!' qualidade re19,~lvamrll- presclndl\'el ao s~ces;so de um pro,irt<J prato de comido por !l',(.l1'1S de Cr$ .,tio, do enorme ·desem·olvlmenlo das t~ boa. em termos comparqtiV~s na- dll; maior .importanClll. PAra a 9rono- 3,50 (três cruzeiros e clu(jul!!lta éeC!­rc~\ôes por elas atingidas. clonais, ref1et eainda uma sumooul- ~a catarmcnse. E, temol< confiança, tavos). Com isso, vêm o derânimo, a

No encontro dos técnicos estaduais tura atrasada .Um desfrut,e de 30%, nao 1!~1l faltará o apoio ao Sr. Mlni~· fome, a doença e o descslJêro,e federais, 10ram focalizados os pla- lá veiifieado. representa. cpanas t/3 Iro C!r~e Lim.a., por todos os órg'fi<'S Diante dêsse quadro tlcrolador, nãonos de amplia<:ão da rodovia. Presi- dos Indices ou nlvels atlngj(ks não só jUrlsdiclOnados ao Mlnistl'J"lo dtt Agrl- se vislumbra !lO mcno. enquanto odPJJle Dutra, no trecho São Paulo- em países mais desenvolv.ilios, como cultura. Ol1ulto be1ll). Govêl'no Federal contll1!lar omisso ~SilO J05é dos Campos, bem como da também nas propriedades '.'mals 111- indifercnte. nenhuma 5Glucão concrc-duplicação da rodovia São Paulo- cançadM pelo serviço de assistêncln O SR, Al\IAUR'Y I\ItlLLÉR: ta pal'a o drama do nordestino. Ox~Curitiba e da dupltcação, também. do próprio Estado, AssIm é que 'lS (Comunicação - Lê) - SI, Preai- lá. o Govêrno acordc pa:'1I esta reall­da rodo'Jla Pernilc Dias, São Paulo produtores beneficiados pelO st&tcma dente. registro, inicialmente, lt solene dade e evite que o suuho da Tronsll­-- Belo Horizonte, não se falando na. de orIentação técnica: obtlÔm um sui- abel·ülra., amanllã, em i'ó:'t(l Alegre, mazônica se tl'ansformr 1,Utn contun­rodovia Taubaté - Ubatllba e de ou- no de 90 a 100 kg e mapI'IY..d:nada- dos XXII Jogos UnJveJ:;ltál'ios Brlt- dente e lamentável fra{'a~w. (MuitotrM,. \dns necessárias ao nosso de- mente 6 meses. quando o procl'dtor co- sileiros. A importante OOmptltlção, quc bem).scnvolvimento L tôdas com tráfego mllm leva 18 meses para C">ll'lPguir o reunirá na Capital Sullha Çêlca dejá bastante denso, mesmo pêso. --- 300 jovens atletas, oriundvs de tod"s

Ao r,uldar déstc problema admínis- Evidente que essa diferença de pro- os pontos do territórío Gaúcho detratlvo, o 91', 1,audo Natel Jl,reocupa- dlltlvidade se reflete nOH ga!t!lOs OU ~t~i~~o do te1'l'itório llMlooal , ,ése em abrir as portas de Sao paul~ rendImentos dos colonos que, li. per- tária oaúchf~: ::~lr:t:..~u Unjvelsl-para llS demaIs ~nldades da F~ stst!r numa atividade irr~plon6' se- D t' p .di!;ação. em proveIto _da integraçao riam desestimulados pela crmstatação' te. °llla parte, dc.'eJc destaca~ anacional Temos em Sao Paulo cons- , lto ' I tI IUS a.açao, oHtem, no RlO de Jllneml,ci['llcil1 da Importância do in!ercâm- de um prove mexpress 1/0 011 e b~ d!, ,Seminário Sõbre Pas<;::lJ'l'li Am9.­bl0 entre os Estados da Federação e r!m~a alcançada mal dá F',r~./, su _ z~llla, graças a uma oportuna Inicia,de que tal intercâmbIo se faz na slstenCi;t, a um, 11ivel de vlua '. lC cID tlVa da Conferência NaCl(M..: dos Bis­dlda. da capacidade transportodora ma pOI melhOlia, p~ do BraSil. O encont,~c Vlhll r.u­tIe nossas estradas. N5ilSe quadro de uma r~ dlrkr,e lnr- ~Ir elelll~ntos que posslblliwm à Tgl'e-

De bem pouco nos serviria, Senhor quivws, e num Estado <!"cle 05 00- la catol.teR oferecer va.lI",,>'J.~ suh~ídíojiPresIdente, Sm. Deputodos, .atlvar' a vernl)S têm procurado; senf\, respou ao .G0vernp, tendo em mIra !lo cx~,produção agricola e industrial, se ':lOS sável e operosamenté a~uar Ptll f~vor cucao. d.o Plano de Inle"llI,'El(> dafalt.assem bons estradas, capazes de dos produtores, procura ,se aM~"'al' Ama~oma. ., _.lC1/ar essa produção aos mercados constantementa a situllCà/I da, sU1n~- FOlam conshtUldos tres clrculos .'!edlntantes. dos quais pudéssemos rece- cultura, idntitlcando-se o b~\xo 01- ~~tudo em tÔl'l~O dos tel'll"'~ "~r(1mo·bel'. por hossa vez, a matéria-prima vel de c,onhecimentos tec~l~loilico~ (1,- ~ao, Hu.mana.'. "Evan~~I:';"ça<''' pque aUmenta o nosso parque manufa- produc;ão como o mais ~,,\:c ent,l"live !~1~a('80 d; Pes.<;oal '\lal'~ a Ama­turelro, ao desenvolvimento da. lUjrrr.ultnra. zonla:. A, CNBB, para ta 'li. analisa

E' necessário ter olhos para ,ésse O pouco llSO de rat;óc& bQlmeearll1s expt'l'lenCl~S aJ:terlores.•'~OtCl!l!u:m~problema f exemplo (1':1 nosso Gove.r- a baixa percentagem .iê rn~"r. ll"elho- te a da lI1VaC;RO esl,Fan~(', ..,\. ctn sé·hador. ~ra Q.ue se tomem as provi- l'adas. IIS prccâl'las cond}~i',e!-' de 1Ill\- ~lllo ]1a~ado, quando Se Glgj',o:t dadenctas asseguradoras do n05SO de- nejo e higiene. a protlnçao ~!r, re!!'m~ con.~tnl~ao da ~rat'\a de fe!'re, h~an­~\lnvolvimento mE!dlante adequada safrista o abnte em épOLs l!1l1ciC'qua- do Belem a Sao 'LuI~· do Mll' anhiíoMde de vias de transporte, , da, silo' referidos como OOdJ\rlOnantps A colonização CO~5titUI. srm ctÍlvlrta',

Eis por que, Sr. Presidente, o 00- de uma suinocultura trra'lionalmente 11m .dos, ~specws mais imp"ri~!It!'s pa­Ternador Laudo Natel por seu espl- praticada, onde evldenteme.ute ~.. elc- ra lUS"tl~lcar 9. construça< da Tra'l.Ilto inovador e sua Identiticaçlw etMt vação 60S cllStos não e.on;;el!u~ ter co- samazolllCa, t<mto como !orn-:a. de

Sexta-feira 16 OIARIO DO CONGRESSO NACiONAL

cérca de 360 km por conta própria, dizendo que o clamor popular exIge pela emissão de gás, na sua m'Llc.... lll Ex' e1& i/ue o nosso Estado 5erá com­nào lhes dão pasagem - e vla.j"r seguidamente a melhoria dos servI<;os contavam maIs de sessenta ano., de pensadl devidamente/pela su~ressãopara quê? Apenas para sofrerem pliblicos.' Instalação e só recebiam manuten- de pa\f.e da indenização qUe Jhe pagacoações, pressões e perseguições POl' Infelizmente, os magros orçamentos ção de emergência, a PE1'ROBRAS, pOis que já autori­parte daquela Secretaria objeto de municipais não permitem aos rnuni- O Estado, ; ao assumir o' s?rviço, zara um aumento na partlcipaçáo datantas denúncias por nós encaminha- cipios o cabal atendimento dos anseios criou a Companhia Estadual de G:ls arrecadação do~ Jmpõsto unlco sjbredns uo Sr. Presidente da Repílbllca. e reivindicações populares. e logo se preocupou em monta~ e minérios, tornando assim o que se

As professõras primárias de JWn- l!:ste é o caso de Mírace~a, flo- fazer f\lnclonar três novas usínlls de afigurava Jnicialmente como prCjUl-Ilônia são umas vi~imas, umas sacnfi- rescente município do norte-flu.llÍ- fabricação de gás. zo em ~antagem para a nossa terra..endas c abnegadas, grandes patriotas nense.· Apresenta um rosário de pro- :s: de se notar que o. gás procluzi- Receba, portanto, o -PresIdente M6-e a todo momento objeto de perse- blemas que somente poderão Ber do passou a. ser o gã.. de nafta. Esta dicl o nosso caloroso aplauso c "sgUição da Sra, Marise Castiel, agindo resolvidos com o indispensável forne- é um produto da refmação do pe- nossas mais comovidas congí'atulã­li. frente daquela Diretoria como se cimento de recursos, tanto por p'lrte tróleo, sendo que, ,por craqueamento, ções. (Muito bem.) .aquele órgão fóra sua proprJedade. do Govêrno do Estado do Rio, como produz um glls mais puro do que o"PJ'utica tMa espécie de abuso. do Federal. do carvão, O SR. FRANCisco AMARAl,:

O ensino em Rondónia resvalou Miracema conta em seu perlmetro Estão sendo cons~ruídos, presentl- WOlnzmicar,;do'- Lê) --- Sr. l'rcsl-para uma mesquinha politicagem, urbano com 16.000 habltí.,es. Ape- mente, doIs tanques de armazena- dente,8rs. Deputados, há um proJcloonde o sadismo da. Sra, Marlse Gas- nas uma pequena parte da cidade mento de nafta, para garantir a digo no Senado, de au~oria rio eminentetle! atinge todo o magistárío. O seu possui rêde canalizada lie esg'lioõ, posição da matéria-prima para o prú- Senador Vasconcelos T<>rres, que e'tál1esejo de se eternIzar à frente eo cumprindO notar que a nlesma está duto. " . a merecer tramitação rápida na,!cr1acn rgo é motivo de preocupação, A sua bastãnte divorciada das condiçõeõ O Incremento da produ<;ao velo. Casa. a fIm de vir logo ao nOõS:J cxa­capacidade de corromper.é um de3afio satisfatórias de funcionamento. A Sr. presidente" produzir re3ultados me e, assim, ser encaminhado semaos mestrcs de bem e aos destinos da. parte restante. ou melhor ilO% da em sua.·meta. básica: a melhori:t do perda de tempo à sanção do":'re~l­própria. educação no Território. A cidade, é obrigada a utilizar-se, ainda, atendimetno da popUlação. dente da ·República. - De form,L ~,j_de.sorganizaçiio' em que se encontram de meios ultrapassados de saneamento. Antigamente, os canelicla~os a ~n- guma será possível alegar rjullqu('l'os cursos noturnos do Colégio Paulo Outrossim, no que tange ao abaste- sumidor penavam em eX~n!;lS, iJlaf, Inconstitucionalidade óu .(njuridlcl~Saldanha em Guajará-MJrlm deixa cimento d'água, a situação não li só co?segumdo ~er atendidos ao cabo dade que Impeça sua aprovação. NiioRS faml1las atônltas. A falta de inspe- muito mais animadora. O forne.::i- de cerca. de seIS meses. _Ag?~a, em Implica despesa de espécie .'llg~tna etores de ensino nos Territórios gerou, mento do precioso líquido não e feito JTIen'!,s de ~ma. semana, sao teltas a,q nem alude ,a Serviço Públlco. Porna educação daquela. unidade uma com a regUlaridade que seria. de llgaçoes sol,citadas, mr.ls longe qUe se leve as restrlçóes

"mostrenga estrutura oligárquica que Idesejar-se. Paulatinamente, a de- O. fato me.rece ser reesallado, 10u- opostas à tarefa legislativa do Con-há muito reclama um basta. I;>ro[('s- manda cresce, sem haver, no momen- vand.o-se a dIretorIa da CEG, compos- gresso Nacional, impraticlÍ\'eJ P ;Jr­sôras que discordam da orientação to, condiçõeS' de adaptar-se a oferta ta. ~oda de gente inteiramente espe- gUir iundamento algum qlle hHti-medieval "e inq\l!sltoriai de 1I1arise às solicitações sempre crescentes. ciallzada. (Milito bem.) fique. a' ~ paralisação do pl'oje'o, ouCastieI são ,afastadas do magistério Por· esLas rápidas pinceladas.. qual- que imponha SUa.· rejeição. .sob pretexto de debilidade mental, quer observador; por mais indulgente O SR, ROGl1:RTO Rf.:GO, "Aludo ao projeto que iaz alJ.;U-embora não Sé fizesse nélas ° 'lomlllJ- que seja, concluirá com a. maier (Comunicação. Lê) - Sr. l're~l- mas alterações na Lei 4.:n'i, <\e ~7tente exame médico, caso da profes- facilidade serem precárias as condi- dente, Srs. Deputaros, Já. alguns ce- de abril de 1963, I:elatlva. ,lO Est'l­sõra Carmela 'faiamás de Azevedo e ções sanitárias deMlrac('ma. legas, representantes da Bahbl nes- tuto da Ordem dos" Advo~Mlüs dooutras mais, A única esperança que nULram Oi ta Casa, detiveram-se nas origens Brasil. Essa proposição vcm dlc(>n~

. • . . miracemenses, no que concerne às e no. mecanismo de funcionamento l.rando Unânime apolo por parL~ ",,(,~A fl!lta d~ asslstencla C!u garantlas suas necessidades de água potável do percentual de parLicipacáo dos órgãos ,representativos de Tôdas os

previde!1Clarlas às pr9fessoras Eont~a- é o aproveitamento das águas do rio Estados e municípíos produt,xes na. Faculdades de Direito do Brasil, pois,t~das e ,um dese,stlmulo. N~o ie~ Pomba e seu conseqüente tratamento explqração do petróleo. ' na verdade, representa Justo e Ne­~lreito aos be_neficlos d~ PrevidênCIa. e distribuição. '. Eram" 5% que.. posteriormen:e, ~m cessário atendimento a reivindicaçãoS~cial,' por 11"0 terem !ls _suas car-I No momento em que o Exce1entis- razão da profusa argumentação do do~ milhares, de académlCos \Írani­telras assmad!1s pelo orgao ~omp~· simo Senhor Governador Raymundo Govêl'no e das mais VarIll.:Ias ,C'C!'- leiros. Sôbre seu ruérito, os AC,ldê­tente .. E a l?lV1sao. de Educaçao nno Padilha não poupa esforços para rentes de opinião da Bahin, sofrpu micos de Direito de São Paulo chrí-cumprmdo a 1~1 -:. transcrevo.o equacionar e.solucionar os problemas um aumento dá or~em de 3%, giram a cada pal'lamentar ofícIO Clr-telegrama que a professora M'lrlalneg da terra. fluminense, visando Mima R to d h' d • cular em que Evidenciam '\0 Ê:xa~"-da Costa recebeu chamando-a. a t à' I . ,- e rnamos a Ba la, on e tas;;e- 1'0 a total procedênciD. do objetivo "0Pôdo Velho apena~ por ter dito que de udo 'VII. °F'zaçao," ao progresso munhamos a preocupação que se allla- projelo. que é eliminação lIe r,;51~­em sua esc~la tudo Jaltava. Eis ° e_ao de~.env~lvlmento (lo ~eu poyo, t~... por amplos setcm~5 da. opinião pafúrdio dispositivo que ,Lttiblliu àseu texto' ".í63 de 30 de jun 71 _ nao ~ert~ moportu.no qu" a .ele .pubhca do Estado em virtude da su- OAB a capacidade de aferir <10S hll-

t . t' I 1I ,·t ::. encamJ1lhas~emos o Justo e humano j"estão que levou o Ministro !Ic MI- h "s t'd- 1 1E~ a Dlre or a S? .c~ a" seu, comP17leCl- apélo de Mlracema, que seja eeeeber n". o e Ener la .ao S" . Presl'c!"- te ela c arei ap I ao para. o exere elO (amento nesta DIVisa0 logo no mlcJO a indispensável ajuda N.~S llOdêres R~ . bli g .. ( -Q profissão. E verdade que a advoc'l-'dns férias pt sds Dlr DE . . t·d di' epu ea para que se re, uza pro- cla se tornou mais árdun!l() que

Ap as para se t um~ 'Ié' ia d publlcos, no sen 1 o e' so uclOnar gressivamente aquela retribulçJ.o ailí- nunca neste PaIs de talltos .\Ios lns-C011l0e~;'dam as COiS;; na uela ~"cr"~ defínltiyamente s\las necessidades de cional ele 3% até sua cxtlncão. ,tituclimais e que o Direito é por t;\t1-

t . t . 1 J q d y" t" ,abasteCImento d'agua e de lUnea- Preparamos pronunciamento ~m tos apl"l.oentado como algo Ultnp~s-ana, o ma erla esco ar o a a, mento 'f t' 'd ! dpara ser utilizado no l' semestre dOI ' 'd "S"' que m!!l1l es avamos a. necessl ace e sado e' Acadêmico:

'. Ten.ho .a cer,eza.. e. Clue . ~,xa. o Governo atentar para a grave sl- M . ., fal!o em curso, fOI ?e,s'pllch~do de Iexammara, com o hamtual. carlllho tuaça-o que se est.ava criando para as, por piores e mals,mgra as Q(leP rt Velho para GuaJala Mlnln em I sejam os dias atuais, o cllsllosillvn a

o o " - " • • que dedJc?, ao Estado e as jUs~S os munJcipios produtores Je pet.ró- que ora aludimos é incontest,\vt)Ínl,m-11, de Julnho dde 1971 e so Ch;..OU ~l,n I reivindicações populares, a pretcn.sao leo. Em alguns dêles, como li o ..aso te Errôneo, .Injusto, Discrimin'lt".:o2 de Juho. e 197.1, quan o e.r!.ICjdo povo de Miracema, tendo em Vista de Alagoinhas e São Sebi\~ti'i() do e até mesmo Insultuoso j.:ua. o pró­a11J

bar as cldage\ extstet,.umt ol'l;a, que os tragicos resultados q?e podem Passé, que tenho a honra de rJpre· prio Governo. E o que eôt,á jll'(lVaJo~,o ov a,'. cal\! as all.e lanSlO. e·· advir para aq.uela comullldade, no sentar nesta Casa ~ Cat.u, POJ·uca.' " ti I A d' .. ti ..J,lm ~IS, Depulado" qu~ndo es~~ campo da saude pública, não podem Entre' Rios e outros a economia gra- ~ei~~Cl~;~sãoPp~lo.ca emlcos e lI1­matena lali chegou, as ;rlanças Ja ser desprezados. Urge, portanto, evl- vita em tôrno dessa. taxa' pa"3. pela Inicialmente, ê de Se indl\~,\r pore;;tayam em ferias. ~,? 1 semest~e. tar-se, com decisão: que sua ~pulação PETROBRÁS e até aqui considerada que tal medida é ~dotada ~xcl!l~I'n­9 dlfl~il ~~quela DIVisa0 .d~ E,ducaçao seja exposta aos fiSCOS de eplde~ias, legitima. Justificada e necessária. pe- mente para os bacharéis de Dírm­e descobllr quem CUl\lple al1 o seu 'face às deficiências que aCllua, los governós revolucionários, enlrp lo. Aqui uma discriminação con! 1'3.de~cr. . , -. . .. apontei. outras razões porque se encon~n:n. jovens que, no contrário daquilo Q.le

Enc,,:mmho ao SI. Mln}s~ro Jalbas Era o que tinha a dizer. <MUlto as bacias e lençóis petroliferos, na se podelltll. alegar quanto aos fotJnlll1-PnssarmJ:o veemen.te apelo, pedindo bem,) área menos desenvolvida do País e dos em i\1ediclna, não jOgl'11 ')0"11 aa· salvaçao do enslll~ em )'tond?n.!<\, que, por isso mesmo, têm sido tibwto vida humana. Absurdo 'L~1'Íbuir a}lem C?1l10 o matenal . fot~graflco O SR. JOSÉ BONIFÁCIO NETO: de cuidados e investimentos. uma entidade como a OAB, lJOr m,dsllust~atlvo do que aCjUl dI~semos (Comunicação _ Lê) _ Sr. Presi-, Permitimo-nos m~smo •sugerir al- eminente que seja, poder Que de 1""­relativamente à. sltuaç:,o, das l;lsc"lasc dente, registro, hoje, o a.vanço que a gumas medidas que Iriam eompen- ma alguma lhe pode competir, poisMachado de. AsSIS, CaSllntro de Abreu Guanabara vem alcançando no cam- sar de algum modo os danos trazi- não é, sua missão Chancelar <lS ,'m­e ou~ras cUJos cstll;~oS de abandono po da produção de gás, . dos pela providência governamental. sos ministrados em Faculdades HN'O_c?nstltueJ?- verdad~lra vergonh~ n~· Nos tempos mais remotos, o gáB Seria o caBO, por exemplo, da redu- nhecidab e Fiscalizadas pelo G?v('r­c!ona.l, todas 10cahza.G!,s no mun~- utilizado pelo homem, para suas n<"- ção da aJlquota do ICM para "s ope- no Federal, através do MEC. Na ver­ClplO tde '1uajartMlrlm, .I!: precIso cessidades de energia_térmica, era o rações interestaduais, que até !1.:lui dade, pode-se lobrigar ne,se {fia1lo­ur~e!le!nen e aca ar com a perse- ,proveniente de <!manações nfltUrllJS tem apenas beneficifldo U,q eoono- sitlvo legal no minimo uma Co","'­g~lIç.ao ImpJantada no ensino. de EllJn- encontradas ao acaso. ve~o, dep?is, mias mais desenvolvidas do Pai~, em nação do próprio MEC, 1Jõsto' mulS'!.oma. _O l\~OBRAL e a Decadll da já nos tempos civilizados, o empr~- detrimento dos Estados onde é a do que sob suspei~a .. no que lhe e eEdu~aya,o nao chegaram_ao. nosso go do gás sob a forma de met.L:lo, mercadoria consumida e, :porbnto, há de ser sempre especifico,. .TemtorlO. N?s?a populaça?.. anSlCsa, alé chegar-se ao oriundo da desti- paga. . I O or~l-circular, de cujo ''lln{,eÍ1­flguarda provldenCl!lS que Jll. ta.rdam. lflção do carvão. " ,- Concluía, finalmente, o no.'iSO Ilís- do todos eminentes parlam~ntare~ iá(MUlto bem.) O Estado da Guanabara, nos mea- curso, lembrando que confiávamos Íla devem ter tomado conhecimento: ric-

" dos do ano de 1969 recehel.i o ser- sensibilidade do Presidcnte Mérlici senvolve argumentação Ccrrun,1 e"O SR. SIL\:A BARnOS, vIço de gá.~, transfe~ido que lhe foi para com a, nossa região e que l? Irrefutável em favor do prolet.o d..(V01l1111l1CaçaO ~ Le) ,- Sr ..."ore- da antiga companhia concessionária Ex' haveria de encontrar o - melO Senador Vasconcelos Tôrms,,' de

eJdcule, Srs. Deputados. o vertgl!l1oJHO _ a "Sociedade Anônima de Gás', de compensar a economia do Estado conde,lação dêsse flflgranf,e ,êrr'J elacrescimento demogr.áfico d,e nossa Vários entendimetnos, de:~de 1966 pe1a perda sofrida. Lembrei mesmo leI., Até o aSIJecto de sua: C'Onstitll­populaçno, ~omo nao podcrIa deIxar alé a transferência foram m'lnt!d<1s que o Presidente "tem se mostrado tão cionalldade li contraditado pelos Ai. li­de ser, trouxe', em seu caudal, um pelas autoridades estaduais com .os compreensivo e interessado no desen- dêmicos do, meu Estado, que c1cmo)l~­aumento corresponcente da dem'\mla dirigentes da excconcesslonária, no volvlmento do Norte e Nordeste quan- tram, ainda, o absurdo de se Sorcarele moradills, meios de transporle .e sentido de "se verificar a viabilidade to foi o grande e inesquecível Pre- o estudante brasileiro, sabidamentee social. Enfim, podemo~ re.>"l~ur do recebimento do serviço, sl,lente cas~elJo Branco. pobre, a arcar com despCl;as de no-comunicação. abastecimento de agua O que existia nã.o era. muito ani- I!:, portanto, com a maior alegria vos Cnrslnhos que começam 11 proJi-" energia elétrica, assistência medica mador., Os oompressoJ;es respl>ns~~!!"~ que l'l!ii~!'!9Jlo.Le a declarll'ção de &" ferar ta.w.bém neste set()~~

2930 Sexta-feira 1 5 l"lÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seciío I) Julho de 1971

clonando, desta forma, condições as·colare!; aos habitantes daquele local,

Como se pode constatar, Braslllapossui razões para mostrar ao mundo'que progtide no plano vertical e ho-­r1zontal, pois é também a CapltlÚcultural do Pai!!. (llluita bem.)

o SR, LI;:O SlJll0ES:(Colllunicação - Li) - 81'. Presi­

dente, 51'S. DePll(l1do~, passo a ler,nesta opi1flnnldade. a ca'M\< que oIlIxmo. Sr. Dr. Juiz EJlez9r \tosamandou no lIftl~l.a Urlo Mário daCosta, por ocasIão do tráglro fal~ri­mento da sua filha. atrDpglada emorta no sábado último em Copac:J.­bana.

Traia-se, Sr. PresIdente. -le umapái(ina lInoo e multo confe,rtadora..vela slnr.elesa dM expressões, pelasolidariedade humllna que, encerra.l!: talllbém um apêlo ao ",'\1 lncor~o­14vel, para. que continue II e~nalbn.rli1egrlll por êste mUI1l!ô afora. oola. se

Subcmos tOllos, Sr. presidente, que vIva fõsse sua ínesQu~;;jv(;1 filha, por bla que a'l;uma hora teria de es-os cursos ministrados por ner:>s'!:; l'a-lcerto ela seria a (Jr,mdra, 11 lncenll· c' CGllúel'-S~ em seu camarim particulQades _ tal como se dá tm' qual- vá-lo a continuai sua clUrelrtl, que chomr, paique a vida não consen-quor p:uLc do IÍlUl,do - niio v,s"m teru p,ido para lodos nó~, um bálsa- te que te esteja sempre feliz. Che-Esgotar o CO(jh~rlmento Hum:l!J/l t10 mo e um lenItivo aoS· c·o.'1slantes so- gou sua hOll~ triste e amarga. So-tocante n quaJqu~r setor, Sel! obje- frimentos a que, ~lamos ,o)x',)o~t()S pela f ta-a com resignação. Nós, seustivf) é HablJh~r fUj.JLJe5 que nela, Ja- própria. InLelllperle da VIda. _ bellef:clndos com a mensagem degrc.JSlllTl 110 e,~crCJmo de mn~ pl'OfJ- Anexo a pr~~cnlc II <:llrtll qU3 vai sua gtancle Arte. estamos queren-são. LcglL]mo Que se c(:r"~\1e c~"a publicada no "Jornal do onsll", e:l1- do ajudá-Ia B ~uportar melhor es- O SR. PINIIEmO I\It\CllADO:Habllltaçuo '-'e um rrunlma dI? 1':'0- çLo de hojc. plna Que seja lmcrJe]a S8 bOla dJijrll pm sua vida. Po· '(Comunicação - Lé) - 8r. Pre-gu1'!mça, O qU~ é prCCEall1!;n~.e o que c nos ~nals desta Casa. nUlna hume- nna sua elor _a serviço de S\la Art/.!. sldente, 8rs, Deputatlos, a cêra de~e objcti"3 lt,r~ vé;.; da ltmp1n lrltcr7 il'!ugem justa e. merecida ao f,rar:de 03 111103 nasccm e crescem junto carnaúba é o esteio da economia dovençno uo E",,,,Ju no cnslno: el,tnr--, artista Lfrio MarJo da Co;l,u, c 11 il:;Se elas s"pultUlas. Não ê proIbido meu Estado. o PIllUl, e constitUI fatorminando curnculos, dispO!1110 s,.hre extrllorlllnal'ío Juiz, Dl'. Ell"z(lr Rosa, chorar. MllS rir é melhor. O pran- de suma. ImportâncIa na economia doaconllicõcs pal'a o <l;elclclo do IUaI,I,;" ,qUC honra a m~gistmlura br!:sllem., - to não II'ÍI dar-lhe de volta SUlI Estados do Ceara, Rio Grande dotérlo sup~rwr. ""I14l1uiD um!!. Jrlllw- pelo alio sentido humano d~~ suas F'iUlI'. Ela agora pertence a. Deus, Norte ·e Maranhão.dacln de rt'llul"nU~ IllIra o /o"!,ec\lnoe- ISllnl.el1ças e IJClll gtandeza ,,,. sür.s l.>ws levou-a. Era a. vontade A cêl'll. de carnaúba foI, em outrascimcnto e fIlef< 'uncionamento d~s Iatitudes. . ' d ·j,;'e. E ];:le,' quelHlmos ou -não épocas, um dos 'arUgos mais valori-e;;coJns Sl1p~r""rc~, sujeitas a Cons- J "MeU glaJllJe. Al'~wta CostloJm. -compreender, faz sempre o cm'ta zados da exportaçflo b.caslleira, cal'.tnntc, Permanente e Ampla li5lUlll- tÓ a2ú,l\ f,OUl)~ "O mal que lhe e o melhor.. Não queira. ofender a reando para o Pais milhóes de dó·UJ.ção pr pnw elo MEO. 'lO quaJ suci:deu llf>,t~ ff,o começo de lU-Deus com suas lágJ'lmas além d,} lares de dlvIsllS. Fatores alheios àcompete a.lnti,j a concessiio d2 re- lho. Sab~j'a QU~ lstoU acompa- pl'anto nec~ssàrlo. Chore e reze, vontade dos pl'oI1ULo:re!! e dos expor-glst,ro u'0-5 dl!J,~mtas conce1ídos. 11hllutiO b!'U Sc.i.'111.mto"sclltludo pOlque tilda lágrima será. consu- tadores que não cabe neste momentG

Como se ju;;tllJear o poder tão [S- ' com o 8('1111,,1' I. !J!;)!llr sem leme- mlda. Só e. saudade Vel'dade!ra.-j analisaf, levaram o prcço da cêra detranhamento atribuido à. OAB. a l.Ó cluio. ReCL"a, p~r ,-,lI,)j, a CXPl'es- menle, pel_mal1eee. Uma vldn sem, clInlaúbn, que era de um dólar ame-a Clll, c S3 rdcrcnte aos acall';'micos !>à:J tll1' meU 'sclll.rMnto pessoal baudade nao tem bel~za. J'jcano por llbl'a-pêso ao término dade dlrl'ltot? pela pelUa de sua qUcl'Jl1a !Ilha. Que Deus. Nosso Senho~, o con- última. guerra, a menos de um quarto

Nâo há 4\J~m ignore que someJlte 'Faz ponco m:tlh qe uma semana tOl tc e a sua Exma. Fl1mllla. Era déste valor nos últimos anos, Atual-fi Vida. o E;;~rcírlO da Pr:ltil'a Pr<,- que o Senhur lUV cH:.eveu uma lsso que eu qUetl11 rilz~l': quc DC!lS mente, g\'Üças a algumas medld~j'lss!'Jnal ~ tanto no qua '-a.n!:(e as' lJclJUcna er,) ta COtll dois eouvtte~ lestalJ('I~,H a !'Jaz em seu eOlaçao tomadas o seu prêço no exterior eproflo;sões llb~'rnl:< com', a qu,li1(juer pllla a c(,lIlel"!J.14~~ o du vdmelro de Pai ferido e humilhado pela de 35 ~ents por llbra-pê.so poucooutras - detcr'l,lwl com RCêrtO :J "e- . anlve.sâJlo to,' o D.il_f'JO, ,llzzn- fllOl te da FlIIlu·'. mais de um têrço dO preço' que Já.loção, CS lTlrlÍs cornpct..,ntes· ou dedl- CIo-me o alll~Hl p~.\ador que o I 't!:ra, Sr. Presidente. o Que pl'eten- atingiu,cr"do:l rOl1JpelU!:> e :tquêle~ po;ve'1tu- 8e11JlOr úloo!'llJ. que.a. 'evu-Iod. ala detxar consignado tO orador é Ao assumir o Oovêmo do Piaul oTU, deBpl'~pam:JI),~ (lU destn,ter~"<;'ld;JS pai a me COllllCCC1'. A VJUi\ é Il\!:S- Ilbraç:,;do.) , S· Governndor Alberto Tavares SII-1rnCllss!ll1.'lo 011 nlr> Indo 1l!~lD 'le 'll'- 1110 abslm: a g." tJ C;J"''',ll,.Ill:11- - ~. diligenciOU Junto nos órgáos com-trellos hmlt~s. 1"01' qU~ atrlb:\Ir à !la. ene.onLo, (ll1CL' 'l1~ont\' ..r-se e, O SR._ LINS E ~lLVt\: ~ett"ltes pala, que fôsspm tomadMOAB o quc ru a Yldn. o '::':erClClO d~ na hora cws r,w"l1i'''S, tudo fl\- (t:OM!IJI.CU{0) - Lei - Sr. Pre- II didas destinaú!LS ao amparo daPr!lt.!(; pO"2,lbilJln. cxecu';a CO'll lha., a :.:cn~~ TIL" CO/;';Jalc.ce· 86 ~lélellte, "11 pauta de t.>dos. C~ úlas, c ;í;;a de él1l'J111Úba, cOl1Hidel'amío queaCerto. , " "'. ~ II mOlte .qtóC . rtl.H1Cil, c cJo.ldada, o cnsiwJ em BlasllJa tem sIdo tenllll mats de 100 mil pessoas auferem ren-

l\1ns MS \lOS,SI~eJ<; dlse,~rdant.._5. pol.s com quem lallJCa. se malca en-I con~tal\.e ta\.lo por paite do Govêr- das direta ou ludiptllmel1le dés·bsempl'U OS ~ll pCl~ m'us desprop~l- COllt. o, su,r.e Impu, tuJJa e inopOl- no de:,ta '<-'aPitai que vem dand es- Í1 to e EsJ:d ' ,tlIclD; Que 11 (lif:r~:dUnI'2l s3l'<l. o~ Ar:: t,ÜIlll~no m;Jo c:~ ~e~t~~ 1ta,.~~a?~ peclal orlentaçà~ ao assunto, ~omo pr~~lm,n;l~c~munlc~çãa n9 329, dedcmlcOS de Dlr.lto d.. Sao P:> lo gwt., I' .se Jl11't"la (.cwüt.:'Q.nc,1 1)01' pJU'te "ll"'.wl,es que o acomlJanhrlln 9 "e le 'e 'cil'O de 19-0 a Caltci a dem\ja nçilo é apoíllrln por todos os te em nos, cm n(j_~o lar, ~U1 nos- , ,'" .. .. , , u \ I .' I, ... •ncnd(\mitos (l~ 13rJdl ~. incl.v~l1m lJf',r E3 \/iLa. I!: Cu lIua lul ,Cf o Se- na I:'ua. 1UCell~~? plOdlglo.slt\ c:omérclo Extenor do .Banco ,do Bra-que, se se Qu~r !\fSCqUritr um mini- ntlO! c'mear Ill;OS e a~Ofa estou Acelclac.amcl..~, ~ e~l\Io na ,-Ca.- S!!, e te,Dllo em vl~ta.o dellbel'ado ?elamo (la rm'llen ho~ bnchetl'é1flnd'1S VI' 1 o 'ua c'lhc'ta úe 11l""1mUS pUal da Rcpubllca c1l1J1mha palll. um Com!H130 Coordenadora da Exporta-nJlo se Inclui no rurlclll!J ne nos;m; N~~' c.o~J'l1nho·' "~ <lUla 1tJ;~la ,ui sistema .al;am,en,te categorIzado. As ção de Cílra de <:arnaÚba - CCECCFaculdades uma ('Jdclra .lc Pratlca vlua, pOlque ~'lbe.::l venao diá- llnh.:rs plce sas .ue sua estrutura nos ~ fOl:am flxal10s lunltes l~~lnl~.os_FOBProfJeslonJ1,1l Ir'am' te u.se tJ' 'glco e-petáeuJo OCll-,I011am a analise uo ponto do vls- por libra-pêso, pn!lt a Chp().~çno da

Sr. PreslQ~nle. de forma $\;tu!TJa 'Jll (;~. alh~ln An:1l1h; e uma ta global. E' evidente Que o fenóme- cér& de carnaúba, a sabet·:.cr.elo qu~ PI1~ol~'ndC de lu_.anl<1S ltflltd

J'- Ilt'tl!lr~âo tle ltlJJ,· cemo a do Se- ~op~:~~~jJ;:'~I~slda;fg:Vêct;;l;nogoc;;;pr~ Tipo 1 Ul5$ 0.47

çoes_ como a .• ' !lrrrtA e 'l,I' !l I' - nhor e a plO;'6~ào de trans!or- " .., _ Tipo :I US$ 0.43buiçao que ,lamnj~ lhe OO;)t)1'J!\ C<J'll- mal' a dor ell1 :;lé;;II". E 'om ~ducAc1emal:. E esta preocupaçao Tipo 3 USS 0.38peUr fl"l'n li 11"~1 f!llfl eslá npta e que t1u~m irà l.anslo,mar a sua ~ dOI' ,em-se defmmdo no dia a .dla, -por- Tipo 4 US$ 0.35na vCl'lllde" l'h2g" a ser lmuliU:l~a tom al:gl'la? .Nós, nos que po; anos que o aspeclo qU!!lltatlvo '-o ensino ft "

para o. MEC, n, Fnruldades e OS \:n- a .fIo leccben.l;;s (lo Scnho. 11 men- aqui é uma rca1ldade. O processu Por fôrça do Decreto. 11' G, ..968,chare}nnel~. N~ "prelado, lal orer- ..agem !lo liso. É a nos seus es- utilizado para definir esta realldade. assInado pelo Presidente Médlcl em,

,rOgntlvll so (!'!'Ia c:lblmcnto se fõ~- j.lcclauoles que t~m03 'de retrl- consiste no Jlvre convencimento dos 29 de dezembro de 1970, a fim deserno•. n i\1"I:l"!,~~:"mente. - c~ ,~lS bllfr-lhe o' b'!IlJ q.w nos lêz, que fatos concretos. UmlJar o lJl'od\li~ 110.m"rcado exterlJo

AI1l\rrJuJ.C'. dI' _1l_'''0 TotaJllJen.e,'~fu- ca~c a tUH'I" Ut t.amJcfmarào da Um núcleo de pesquisas trllba1h"l - porquant;D nao vmha êle obtendotnora1l7~!Io ~ 'I/~naJ. E. ilSslm /l's*:_ sua dor. tles~f1~tn'Jl1o-a cem á men- incessantemente para o fornecimento os P!eç~s flXl\d?S pelll_ Caltclra, de11 solur:o n, na,; e:.!llrla pm 1tr'b!J!r, 11 sagem de nOi'Sll EOlldlÚ'leúade, da de dados reais. Chega-se, destn -for- ComercIo ~te~or,. fixou o ,,::,'êrn~OIlB r,0dtr !l' e ,1,: forma al;r.'1I1a ,he nossa sim ,\tia lia 11ei:a lllllllrga ma à conclus:io de que o cresclmcnt? preços mlm,rn.o~ IJUla o iinanC!-'menpode llMr c ~~q,:!pr se~ ol.lr~~l\ r$,'\lt Até agora sua nleglill CliIo m.tu. cultural sc desenvolve quando os to ou ~Clu~lcao da cela ~e call1uúb'':pecha d~ fl"lu~!'U~~a 0l?_nas ~"blre, os rali ·de agOlll em dlll},te serà ale- c.~tí1l11l10s e os meios contribuem paro da. saflll. .970-71, nus s.gll!nJ~S banovos pro SSlOML. Amda ma 5 '!.ue grla profissional pol'que no Se- dI" t B Ir olc- scs.sabido é que o e~erclclo de llt"fl'lSOCS h t d é ot'l • ,. o seu esenvo. \Imcn o. fas 18até mesmo mernmente t';cnir,ls e':ige n, 01' u o 00a \0 e la.zao de m- rece êstes lllelOS- e os e~t.mulos se Tipo 1 Cr$ 60,75constnl1tc, e peroHuo pslm!). ('liSO gl~a, Agora: vp;I!)JOr I;ulo, é quo suce~e1I}' _ 'rlpo 2 Cr$ 55,29llljuêles flue PS "Xf'reem quclNln o o S~hor selá\CHindtmamcnte o Nuo e uma tarefa de fitcU soluça0, Tipo 3 CrS 48,53nprlmormnenlo e o l'xilo. JlObretu~o espetlleulo, pOlClue" to~os Sabe~e- Promover o desenvolvimento intelec·' Tipo 4 , •• ,.... Cr$ 44,00em tempos ele trnnsformaç::ies !1io ve- mos quc sua ah~rla e toda fella tual de um povo é progredir umll Ol'a, Sr. Presldcnte, tomando-seIozes como lI8 nllSF"S. de prant(ls, nação. lJor base o preço dn cérr. tipo 4, que

Eis parou!', Sr. Presidente, /:x"Jres- De agora· por diante, nas grau- E progredir. é pr!'porc1oll:.r ~elOlo representa cerca de 80'1<, da produção,So deslrl ~rlbl:M mlnhn solifln:1e:la;le des platéias que ó aplalldlrão co- efIcazes na edlflcD:çao de um Ideal. tomando-se por base, repito; o preçoà relvlmhcara'J ios Acadêmicos' de mo sempre, havera uma 'specta- O ensino no DIstrIto Fcderal tom fixado pela CCECC de US$ 0.35 centsDlrelt'l do mel! F;<;tado.' Por tão J~lS- dom Invisl\'l!J para lollos, menos contado com êstc apolo. . por ilbta-pêso, ao câmbio atual, veri-t~ callsa lutllfel nest<\ Cnsn I) de,':!e para o Senbor. O Senhor a verá. ~ recursos se redobrnm na cons- ficamos que corre5pollde a Cr$ 60,15ja anlrrlno meu ,rola -fa'l"ráv~1 ao entre os 1'05.05 estrallhos, aplau- truçao dc cscolas, no apcrfelçoal,llen- por ar/oba. Derinzllldo~se ual as eles-111'oJ~tlJ 'J1'1l sob ~ exame !'l"lS rm1oen- dlndo-o. cstlmultmelo-o ~ fazcl' to de professõre~ e nllS condlçOes pesas de Cr$ 10.20 paJ'jt colocação dotes Sellndorps••que. sem i1úvFla !I1e:u- mais e 111elhor. SO o Senhor a re. para um acentuado functonamento do produto na condição FOB. conformema,. o a)1rOVRrao (' remcte:'iil:, milito conhecerú. O S~nJJor J.. • tll g1'91l- sistema .educaclonlll. O atual Oovêr- demonstrarei adiante, rcstlll'á um 11-em brevo. 110 "-"<"me de todos nósl de at'Lisla; mas de agora em dI- lIO já Investiu, no ano em-curso, a 'lI- quldo ao produtor ele Cr$ 49.~5 por(MUltá bem.) anle o será multo maior, incom. 1m aproximada de Cr$ 14.385.400.00 arróba.

parâve!mente malor, porque sua pnra 0. atendimento necessário doImagem, Sua Eaudadp, sua COll~. primárIO. Comparando-se o preço cxecutadotante lembrança o séguir, por Fomm investldos também .cr$ ." pelo Banco do Bmsll pnl!1 a aquisl­onde quer que o Senho!' ..ã, Poi 5.470.000,00 no el!slno médiO. Em cão· da cEra no mercado Interno, Istoela o Scnhor fllril aInda multo equlpaml.'n!,os. dlspo.s o Govhno de é, Cr\:1 44,00 por -arroba. e "euzindo­mais. Entre seus e~pcctadores ha- Cr$ 2.501.202,00. O montante se se dai as despessa cLbladas pelavm multas que estarão sofrendo aproxima de Cr$ 22.436.602.00 Il1\'e&- rllóplJo banco, de Cr$ 10,31, restará.tauto quanto o Senhor e que lhe tid<lS até agora no sentido úr atendl- 11m 1fqulllo d(, C!S 33,69, qt.c l'epre­vão pedir I'eméulo para O sofri- ~ento à l'cnlldade cultural de B"ll- S1'l1tll unia cllfe\'cnça de Cr$ 16,26 en­menta. Jl: certo que para. o Se- sllla. tre ° preço tabelado para l'xpo·'ta~ãonllor já nào i" ,",erá aiegrla per- A pl'Opóslto, Cnfüi'-IWemOS llm fato e o IH eço pa"o I]('}o Banco do Brasil.feita, mas sl).bcdt quê é Impor- I,,~VO, B c:~adndla, o mais rec~.nte mi- Desta forma, o 11I'Ç~O de Cr$ 4400,tante e '"ecessario que o espetá- clea habltr.e!onal do Govêrno Héllo por nrrôba pago pelo Ba"co do Bra­cujo não se intcrl'Dm~)a. ncm pare Prato., da S\!velra, No setar ec1ucJ- sll ('~tá m"\t~~ abnlxo rio preço ta­Nem todo riso "em ,da. alegrla clonal, o refl'r1<1o nÍlclco j<1., pOS1Jul. beJar'o pn~a 1\ ~~p'lrt1\('~o. to.."and'lPara. ,o ll.I'Iista, o riso nas- em funcionamento. 6 prl'lllog. pc,h- Ind'caz o decreto ):'re"lder,cllll doci! da dor também. O Senhor sa" zendo um total de 60 salas, 1)]OPOJ- 11~zcm\Jro 110 ano pa~~ndo, que visava.

3exta-Tell'a 1 P\~~

OIARI.O DO caNC~,ESSO NACIONAt (Seção IrOI __ Julho de 1971~.- .

'-

2931

Volta Redonda 'representa })Oje com o ~. Presidepte da República.maIOr experlência ):>raGiléira· 11" setol' pe nossa parte, linütamo-nos a tratarda grande siderurgia. de uma velha asl1iração nossa, É que

O iatúramento da C. S. N, atinR;e o.Pi.aut uão !i/,urá em nenhum planoa um blJhão de cruzeiros. ' ' de uesenvolvlmento econômico. SomQ]

PaEa acompanhar os planos de ex- mtegrantas d", ares, da SU'DENE ma,)pansao, • sempre crescente, paralela.- não iJ;'13 áreas da SUV1Ú,E oi.-t de:m~nte sao desenv.'.'lvido~ outTOS setores I SU:QJ?,.M.taIS como e~us~çao2 saude, tran~pOl'te'll No pa3sado, chegamos mesmo a esocent~os .recree,elvos. t de .~espor\e.. ~) I tubelecsr diálogo con;t o Superinten­ml:n,clPJO, q!-1e .:amco..m ':,lcsce vq·tlgI- iden~e da SUDENE, General Eulern~hamGnt.e, Inf,a-eotrut.n,almente tem,Ben.es Monteiro. Todavia, o nossade ~e prepnra.r e pl!'ne.jar '. •. I' l!onto de vista não foi apoiado por

Dia 17 ~e .julho e o ~nJversarlO da aqÍJê~e llustm Superintendel}te. 8, Ex."8mancip'açao do I\~UmClplO têe Volta! I).os Iêz sentir qüe um organismo aRed~nda.. i- mais er", desnecessário. Seria uma

. Var~ls sDlemdades es.ao pro~'l'am~·- despesa que poderia ser suprida pel'!~as n~sta ~E~mana, em. FOlpenl<Jraçao propria SUDENE, que nos ofereciaao anlversarro do mlJnfqpio. priorídade número um no Plano da.·

O at)lal Prefeito,_ FrajlCisco Tôrres, queJe organiôill3: ou seja, no inl.'estí­):lomem qe ;;rande enyel'gadurEi tnora), mento das suao verbas naquela area.de grande capac~da'de ~administrativ[l ConheCemos l?em a SUDENE. No 'pa~­e profundo eonhecedor dos pro):JJcmas sS.do, como Integrantes. da_ Connssaodaq\lele l:rl1micipio,' e~Jtá lutando e Ide. ~ Orçamento e Flscallzaçao fi'man­coptrnuara a lutar sempre Pp.ra ° cem1-, tIvemos oportumdade ate me~­progresso de Volta Redonda, Com êll" mo de ofe~ec8r emendas ":0 Plano Dl­também esfaremos 'sempre atentos' e retor cl.a SUDENE, para SItuar melhorijnidos, num :tra-balqo qmstim.te I, nos~a. area.persuasivo, na def8lia âos intprêss~3 :E, ,ecoroo-me de qU9' em uma d~daquela . Regiãq e especialniente 'de I?-?SS~S .e1!1end&s,· sugerlalTIOS t pRla ~~Volta Redonda. - ellStl'lIJU!çe.o das verbas dQ Plano-di-

~1 Ao eneerrar, Sr. Presidente. desejo retor, fôsse tDmada .como bas9 a Lei

jenviar ao povo de Volta Redondà o;; 1.004, quo estabelecm or; lndICes de.. meus sinceros votos de Ra,,;, pmsperl- .gl'avi~ane das secas, f-0~o apOd ~pre-

Idado e progre~sa. Salye Volt"- Re.. ?el;l,b.,mos. essa sugestao, SlUPU lidonda. a Cidade do Aço, grand~ l'!l01a rdem de mte~rar o :Maranhao na.'propulsora do progresso nacional. SUDENE, ~..quo mereceu a' nossa tn-(Muito be'/n,)' teu'i! solldapedade.

. Uma vez incluído o Marallhão, aO SR, CLATID,IO LEI'l'E: n~ssD, emenda não perdera !lo 0POl'j;u--

• (CQ1Iumicàção: L{j) ...:. SI'. Presi- mdade, Constava da nossa redação,dente. Srs, DeIJ~ltados, reducão total que, dterminac)as as vrbas para I)

do TeM nas eh1JOrtações para os E8: 1'lIaral'hão no Plano Diretor da SU­.f ~ados Unidos e estímulos fiscais para DZNE. q" dem~is Estad~s integrar:ts~'

as vend8 s destinadas à Argentino.. fo _ ~aquele o~gamsmo regIOnal apllc:!:c:.ram os princípais assuntos deo'ltielos .p~ma Lei 1.004 para a dIstribuiçã(,;

, recentemente pelo Comitê dos 'Ei(por. das verba~~do PlaI)o:Díretor e~ tovtadores de Abacaxi do Nordestp ccm dos os. Escado~ em toda nossa area.'a presença de rBpresént.antes da~ fir- Assint, o Piaui, que estava mal co­mas filiadas e dó.s Srs. Ranulfo de locado pelo Superintendente da SU­Paula, representante do Govêr'Jo do DENE de então, teve a oportunidadeEstado_. e Rebato Me;;quita, gel'ente ete_ melhorar o seu orçamento. Entre­loca,l ela CACEX. . tantq, SI', 1"residente, ocorre que o

tempo ro! passando, as modíficacões·EnteJOlde.lU os exportadores que • I~ fora111 surgindo no Plano-Diretor' da

"ubsrstencI~ d~ abij,CaXI paralbOcno bta SUDE:."I"E, e nós fomos cada vez maís_ nf!' <;Iependencfa ?~. aJu_da ~o ..pod~r I;tfal)tadoB da verba principal e quase- publIco, atraves da ;sen9ao dç Impo;,- que colocados 11 margem das cogita­

tos para as ope~~çoeê mt~rnaClOr;l11lS, ções de investimento' .por parte da­sem o. ~ue podem a r!1:Falba; ~entr(} queia SuperintendêncIa. Só tivemos ody malS 1l;lgu::,~ anos, perder " sondl·' seu apoio, modificando-se o sen pen.çao de IJrlmelrq proautor do PaIS; samento, com a inclusão da SUDENE

Outro assunto que prendeu a. aten· en·r os '1',,- f"cão dos exportadores foi a que se r~ _ ~:' e . . o ~aos que manClaram aolaciona c~m o'frete' maritimo para a F.üdre!etl'!;a de .Boa i?sperança. Aquela

. " ' 'Ol'gamZaç>íO fOI, aSSIm, composta doEUr~!la, Estados Umdos e P~'SBS sul.. DNOCS, qlle a iniciou; da SUDENE;a~eIlCf!.no?, n~tadaI)lente u brgen.. do líifinístérío das lWinas e Energia etm~. que: o mo,lorpqmvrador cjq al?~:' da EletrobrÚs. Fazendo ãrte dacaXJ para,I!.JaT!Q, dell]:Jerando o ComIFe, COHEBE, a SUDENE por ~êzes nospela m?-f1.mmld.5-de do. rn<:lIlbrIJ3 pre.. emprestou o seu apoio e o mais fo.sentes a reumaq, apelar 1\0 Governa.. ram al71lmas "b' .',dor Ernani Sátiro nara (lUe interceda '.' e .? VSI_ as sem maIor SIg.. t '" 'te d""" - d ' ,mfIe~~ao, que nao merecem ser °i_Jun o a uuperm !l. lenem a ,. r.ad~s: Eui por que n03 batemos p~bSUNAMAN nQ self:'~o ele que Cl ~llstQ ~riacão de Um p]e o d V l' -dq transporte mântlmo nara o exte.. p. ,". _~n e a ol'l~açao eriO!' seja redllzido. a fIm de permitir .•Et~llpewçuo do Vale do, Parnalba, ra-

•. " , '. pe melo o exenmlo 'da SUDAM oa concorrenqa co~ outros parsf'S PN' exemplo da SUVA'LF. A n' t"dtltorE'S de tibacax1. . .... ,~' Bolm, .erramos

Estou certo de que a SUNAM:AN meIOg de, valol'lzar aquela área,acudirá aos exportadores de abaca"i ~gn!Jl'E'!Jara-Ia,par~ qn~ eS8_a er~ergiadq meu Estado, estimuiando-os cless:~ n i -o~· ~on.am(lS ho,]e nao ficassGfo;rma, o maior desenvolvimento de C o,;~ ~ ·all;IlJa pfl:ra Cjue o emprêgoativicjades, .(Muito bem.) . d~qLele capital nao fosse tão preju-

dreado e come0ps.,e a produzir jUro8" va'!ltagens com rentabtlidade ps,ra oqovJrno, Entl etanto, não nQS ;[oi pos­8I,vel 20ter vitõaa nas nOSéms reivin.dicaroes. A Hidrelétrica do Boa Es­l'~rança, que teclos conhecem, foi in!.madl pelo Gov'rno Juscelinó Kubits.chek, ql!anclo à frente do 'DNOCS oengenheIro JDsé CfuJdido Pessoap.l'O~seg[]ll1 em [>lltr03 governos. N~'Governo Castelo Branco, ela teve 1\n\la gran(le oportunid'1,de.

A. COE:E~E foi criD,da no govêrnonarlómenta,rIsta do Sr, _João Goularttem'o como 19 Ministro o Deputado \T~,nc.red() Neves- e como Ministro daVlaça~ o. Deputadõ \Tirgilio Té,vora,No Governo clo PreSidente CastelJo!'ll'DneD, S. Ex" deu grande lmnulsoaqu<:le ~mpreen,dimento, tornando-O

Cr$ .34,50

cr$ 10,20

Cr$ 49,OiJ

Cr$. 12,66-

Cr$ 10,31'

Cr$ 33,69

0,90D,05055Ú50,280,150,559,63

0,90005

0,440,4;1,022Ú40,127,70

Cr$ 44,00 p/arroba

Crp 55,00 p/an-ôlJa

Cr$Cr$

CI'OCr$Cr$

CrBCr$­Cr$

Cr$Cr$

Cr$Cr$Cr$Cr$

.Cr$Cr$

total " .

Preço Liqüido .• , .

Pl'CÇO LiqUido , ;-. ~ , , '.-, , .•

Demonstrativo a6 preço de compra pelo Ba.1!cO do Brasil na base, ele 01'$ 44,00; .

COMPRA DE CltRA DE CARNAÚBA, TIPO 4, PELO BANcoDQ BRASIL J3. A.

Pre(;o Atual ' , ~ , .DeSpesas por arrôba: •

Sacaria - 4,80 p/se. • .Reensaque e marcação : ..

ÓllUS eventuais - 1% .;•• ..-•••••••• ; ••Comissão Banco - 1% ••••.,•••••••.••Comi'isão CliT - 0,5 % .FUNRURAL - 1% .Classiflcação _. 0,27% - .1. C. 1\1. - 17,5% ..

Preço pretencUdQ , .. , , ".

DeSpesas por etrfôbá:

Sacaria - 4,80 'p/se._ .Reensaque e marcaçr:o .•.. , ••...•••..•ônus eyentuais- 1% •..•.. : ••••••••••{JcmiB,sfio Banco - 1% •• ; ••••••••••••••COll1j~f:lão ",CFP ~ O,5~Q ~ ••••••••••••••••Classiíicação - 0.27'/q •.•••.••..••-••••FURRURAL - 1% ..L C. :lVr. -, 17,5% ,-; ..

, IJemoTl8tratit·o -do preço de compra pelo Banco do Brasil na base. .ele e,·s '55,00; '._

P.REÇO DE COMPR/, DE CBRA DE CARNAÚBA, TIPO ~, PELO

:qANCO DO BRA8IL S. A.

"Dbs. - 'Tomando pClr base 1 camaubal com réndi-mento de 5' millieil·o:s por arrôba de cêm. E; pre­ciso .~lotar que há car~aub.aiB mais po~!res -que

.preCIsam de 6 a 8 mIlb.cu·OB para produzirem 1-arrôba de cêra. .

r Demonstrativo ào r,1'eÇO atua.l àe 'cêm tipo 4 no .Mercaão externo;

PREÇO ATV,l!.L DE Cltae. I!E CARNAúBA, TIPO 4, NO:MERCAQO :EXTERIOR (MliHIlliO OFICIAL)

nss Q.35 p/IIJ. a taxa de' Cr$ 5,25, menos Í% de co-missao - Por Arrôba ,.,.' ,......... Cr·8 60,15

(

DE8PESAE:!PARA CQLOCAR FOB PARNAíBA

. Pesada. classiHcaçao •••••••••••.••...• Cr$ 0,23I. C. M. -·.14,,5 % CrS 872

I Sacaria 4.80 PIsco Cr$ 0:90,.'I'iIlegJ:alllRs, cal'tas, ~tc. ••• ••• . • • ••• •• C1'$ 0,30

v == O sn.. PRESIDImu:(Elias Carmo) - Passa~Bê ao.Grand"

Pl'e~o I.íY1.lido • ~ ........ • "..-" ~ Cr$ 42,34 Expediente. -Tem a palavra o Sr. Milton BIân·:Era ° CllW tinhg, ,1 dizer, C;Jluito 'fiem.) dão,'

. O SI/., lI'IILTmT BR"'-NDAO:. O sr:.. RO:3!"imo DE SOPrE,l: /tes ele aço, a Companhia Siderúrgica . (Sem reuis?10 do oraelor) - Sr, Pre~

(Comumcaç,w Le) - SI', .J:-'l'eslClente Nacional tem propiciado, através dos sl~e.nte, Srs, Deputados, voltamos I.Volta Redonda constitul ·um ·marco a _ .. t ,. .~ .. tnbuna ~~.ra. tratar de assuntos qUGhistórico da industtializBção brasi-I d~~o~~iscogi~~~,raç~DnaqU~la~~§[:t0' com frequencm ab.ordarnos nesta C~êa,1eim. O município é hoje indiscntlvel- co ,,~ ,as ormas e a IVI a- que.se todos rehlCIOnado~ com a eco­mente. um pujante "pólo de c'espnvol- des human~s. Para atender ao cres- nomi.a da nossa região. A Comissão"imento". A Comp"mhi0, Si<J.e,rúrgiéa cente CreS?Imento naclOnal, a C.S.N. de Fmn,nças desta- Casa. óa qUill façoNacional, a partir de 10')'0, cont'ibl'-Íu ttm amplrado constaI).temente a sua parte, visitou !)l:t~m o Sr. Presic1ente,,!e m"n.eira [lCentua<;la para as trans- capacidade de produção, e jã progr-a- ~arrast'J.zu 1\I[",dlCl. O Depu\;,;do Tou­10rmaCoes estruturam do País. n1ada a meta de dois .e.-meío -milhões rlnho D.?-ntas e 8:1g~ns dos In":egTan-

Tendo alcançado a produção de de toneladas e, posteriormente, de tes ,daquela Comlssao .tIveram CP°j;;'cêrca de 1.UU milhão e meio de lingo- quat)"o milhões:;. _ ~__,. ._ tumdade de travar IJgeIra palestra

lustamente iJ, ampara;r a cêra de Sr. Presidente da República para tiuearnaúba. . determine a alteraç(;o, do. limite fi­O custo de produçíio de UlUa arróba xado pelo Decreto presidencial nú­

~e cêrãi Begundo 'cálculos 'leva)ltados mem 67,968, de 29 de dezembro de.nes.te mês, e referentes à próxima. 1~70, elevando o preço da cêra: de cá!'­

. lafra a eme'tar-sê em agôsto-setem- naúba, tipo partIa, de Cr$ 44,OÕ por. bl'O, atingirá um total de Cr$ 34,50 arróba para Ci'i]) 55,OQ, preco que real­

por arrôba, conforme demonstrativo mente slnginificará o amparo ao pro·lue tenho em mãos: o que torna imo' dutor ao homem do campo, que lh~praticável, como dissemos, a aqui1Sição dp.rá lUll lfquido de Cr$ 42,~4, dei­

'io produto'na ):Iase 'de CrO 33,69. xando-lhe uma margem dB lucro deEm.face do· expostD, Sr, Fresidente, aprO}~imadamentecro 8,00 'por arrôJ:>:1,

laço desta tribuna, em nome da As- J) que deve ser considerado C01110 umlociação Rural de Pamaiba - Piauí, minil110 ))[E'[]' slje. f,obrevivênciã:, elJI nome de todos ~ produtc:res de Leio, para constar de meu dlsol/r-téra do ll'feu Estado, um apelo ao .sI{, íJS szguil1te.s demonstratívo.s ~

CUSTO DE UMA ARRóBA DE CERA'PARA O PRODUTOR

Corte de 5 milheiro, d~ palha ao 4.00 : .'. ~ '. Cr$ 2000'l'ra?-s)Jorte de l?alh,-' pal). o banacãç Cr$ 5,60Batlça0 de 5 mJlhf.)~oS. fi. 0,80 , , .. ,., Cr$ 4,00Apura 25 kg. de po que cQl'responde a 1 arrôba de

cera - 1 kg. ds Pã" 0,12·..................... .... Cr$ 3,00\:arl'etos ~ eventuaIS • • ~ " . • ~r$.- 2:50

2932 S::xta-fcirà 16 (Seçâq I) Julho da 1971t~

. 'Sexta·feira 16 DlARIO DO CONGRESSO Nt\C"ONAL '(Seç5.ó Ir Julho de 1971 2933

f:

r. LJ2Z I

tnenos tempo que atrnvés da BR-308. um parque nacional e.'-e contr61 um, A rodovla_ con:itltul o mal& impor- com o a~dor da juventude com a in­fé4'0vla. de Integração da área do hotel para turistas. '~ tante melo de transporte da reglíio. tellgêncla que o caracterl~a. traz es-

1

.Jll:ordcstc. e que, partindo dc Maceió; Sete Cidades rccebeu também a vi- Entretanto. a rêde de estradas ,que a sas relnvlndicações. queremos parabe­atinge o Estado da Paraíba e pros- sita do Deputado Amaral Neto. como s~rvem apresent."m~se em més c'Jndl- nizá-lo e emprestar-lhe_ n:lSSll.' sol1da.-

. ~egue cm direção ao Ceará até che~ r:porter da nossa Imprensa. e teievi- çoes. Apena~ 6,1% da quilometragem rJedade, )ois reconhecemos. em tudoiar ao Plaui. Depois de PlriplrJ. no sao e S. E.xa. a conslderou um dos se encontra waltada, carecendo de que está a pléitear pontos muito ai-futuro. cncontrando os munlclplos de prlllcipals lugares para recreaçáq. em e.qtradas alimentadoras 'e vlcinaL~ para tos. ''Batalha e Chapadlnha,. ela atingirA nosso Pais. Próximo se encontram escoamento da fiToqução, - -' . ' . ' ,

1

$110 Luis, capital do Maranhão, Ape- 'Plrlph'I,~ com o Vale do Caldeirão. e A rêde ferroviária serve apenas a O Sre· RUY- BACELAR ~ Agrade­lamos ao Ministro Andreazza. pal'a Pedro II•...com .um clima ameno, o 6' mUnlcfpIos e os transportes aqua- ço· a V. Exa" Deputado Wtllson~.que leve /)m consideração a nossa-su- melhor do, Estado.' viário e aeroviário têm papel Insig- pes, meu velho colega de ~embl~lagestão, tantas _vêzes repetida deilta Temos ainda lIS praias' de Luís nlfJcante na região. ,Leglslat~va, 110jecompanhelro na câ­

,:tribuna. no sentido da imediata re- Correia, com· areias monazltlcas se- ·~ov~ do~ 38 munlciplos não pos;;uem mara I·ederai. as suas palavras, gt;­i~upcrnção' daquel!J. I(odov!a. incluln· melhantes às de Guarapati. Enfim, l:lgenclas de Correios e Tel,égrafos, e neros:y; certam~nte em i'ace da aml··:~o-a .no Plano Prioritário das Rodo- Sr., Presidente, não há. otlmlsmCl por sàmentea cidade de Alligolllhas tem zade _que nos prende há mUlto lemo"ias Naçion~Js. porlluant? ela. tem parte do Oovernador do Plaul, pois o Ugação direta com Salvador, por ser- pu. _ c . . -.íb1aior Significação para a 'econonúa nosso Estado poderA oferecer muito a viço de telE'fone, .. Em relaçao. ao cooperativismo. aC11a-

_t~Uclas áreas do ~ordeste. -: "&ste Pais, dependendo do apolo que Apesar da região estar rias nproxl- mos se~ a peça fundamenLaI do de·\ Sr. Presidente. qu~remos, dizer o' Govêrno Federal.' na oportunidade. midades do maior 'complmm geràdor sen\'?I~lmento do No~ç1cste ,baiano, EI,lllnda ·que ~s ,provIdênCiaS do Govêr. nos oferecer. (JIfUito bem: muito belll. de energia hidrelétrica do Nordeste braSIleiro, CooperatiVismo, nobre co­'lf' dn ,Repub,l1ca em fav~r . das reto Palmas. O' orador é cumprimillta- brasllelro. apenas 23 dos·seus mllnící- lega,. nada mais é ~o, que a junçi\.0, ião lmrdcstma e da reglao ·Amaz6- do).. ' . pios são servidos por êste tipo de "11E'r- de forças numa reglao onde predorol-

ca. e~,!:io sendo acertadas. Qlle elas gla.·' ., na a "pobreza. Só teremos condiçõeffl'proSSigam o que· o Oovêrno acolhá as - D'urante o discllrso do Se/lho'" . A agropecuúria C'onstltul. a r.Lívi- de c?l1correr co~ os grandes ·gruposi~ugestôes que ora ,apresentamos. m- 1ItiltOl! Brandão, o Senllor Elias dado médica inferior à do Estad'1, fIa- cconomlcos atraves do cooperativis-l,~ulndo ceria área do Piauí na jlirls- Carmo. 1.· Secretário, deixa a vendo carência de orientação técnica. mo, maneira de prestar asslstêncía aoilUÇlío .da 8UlJAM e outra na da ,,;.. cadeira da presfdéncia. que é a~onõmlca e veterinária, como te,m~ pequ~no produtor, àquele que vive no·

léUVALE; cumprindo o' programa de ocupada pelo Senhor Lui% Brága, bém falta de um sistema de comrr- anollJ!l1ato. àquele que de fato pro-i.dlstribuição tia. terra, ,o ....... :... L" Vice-PresidC1l~e. clallzaç/io . dos principais pÍ'odütos duz e. infelizmente, e sempre esque-

§OTERRA' e ampHando- a lICão do agrícolas regionais. - cido por to~os os Governos do Pais., anco tio Brasil. Iniclada- pejas· Ins- '·0 SR. l'RERIDEN'rE: A Industriali7Jlcão qua~e não ~xiGte: . Sr,_ PreSidente e 8rs. Deputados.i uções - se não me engano - nú- (Luiz ·Braga) _ Tem .. 'palav.ra. o entre outros fotcire.~. . ressente-se ela r~lvindlcamos a prezença'.do Mlnlsté-;cleros 175 e 181, que promovem' em- Sr. Ruy Bacelar. falta de finandamenios. tant'l' )l~r,), rio do Interior cm projetos de' irriga-:!éstimos ao pequeno e ·médio agrl-' capital de ,giro. quanto para. ipvestl. ç'tlO d~s vales dos rios ltaplcuru. Va-I ultar, com prazo dec carência de 3 O S:R. RUY B~CEr:AR: montos. ., sabarrls. nos grandes açudcs existen-. os, com 8 anos de prazo•. a Juros (Lê) _ Sr. Presidente Sr5. Depn- O sístC'ma ,'lc crédito na _área é for- tes, como lU·,perf~~aç~o de mais po­mais accltâvels. De modo que assim. tados assomamos à. trÍbunà t mado por. p',mente 13' a!(cm,Ia.~ han- ços tubulares, relvmdlcamos a pre­jjóm todo êsse esfÔrço, O' Oovêrno tarde' para. louvar a dellberaçã:·esd~ cárias. loca!í?adas em 7 munl::lnios, senç.a do Ministéril? da Saúde na con­

.»aderá promover o bem-estar da po. Senhor Govcrnador da Bahia _ cons- atcnde,!do mal os s~Lôres agro'!.ecuúrio. ~sao de hospitaiS regionai)l inaca­pulação daquela área. ciente de que a. grandeza de nosso IndustrIal e comcrClal da reglao" ~os. entre os ~ua1s destacamos os, Vejo, Sr. Pr~sidente, que V. Exa. Estado depende do desenvolvitllento Do exposto. Sr. Presidente e Senho- exIStentes nas Cidade de 'Euclldes da.lA nos aponla que devcmos concluir dos municípfos _ de transferir nos res Deputados, V. Exas. senf,iraln cpnha, Ribeira do Pomba! e Inham­b nosso pensamento., Na verdade. 'prôxlmçs dias 20 e 21 do corrcnte. o quanto é necessária a açftO dos 00- buque. como. também uma ação cfi':·~ra falar sõbre aquela, área do Nor- seu Oovérno para a cidade de Cipó verno~ Federal. Estadual e Muni<;.l- caz n~ combato:l à proliferação dasaeate seria p(eclso maIOr espaçcr de a fl'd r i 1 . bl . pais, para. alravés de uma. - :\(;ao endemllls rurais; reivincUca.mos atempo, criara que Possamos. definir da :::giã~' ~:i~sa;óbr~ d~oB~~I~robU~: coordenad~ e planejada, sacudIr eESa presença do Banco, do Brasll no. sen­bem o nosso pensamento. para que 'ca d I - t âtt com a aplicac!o de recurSOS.ll!l Infra- t!do de aumentar a sua rêde,crldeti-

·possaI!1os registrar to~os os aspectos ne~~á~a~Ç~~s se~r~e~ei:v01yi~en~' estrutu::a dlr!ltam~nte· vincul.\da à cla com. abertura de novas_ agênciasflue influem' de manell'a negativa \111 Nessa região na qual se al!'rupa~ produçao, como na mfra·C'_~truturaso- na, ~ea" reivindicamos a presença do:&1osso desenvolvimento. 38' i' d d t d E t d elal. a fim de propiciar uma· " ida Mimsténo ..de Minas e Energ1a numI Vou concluir. Sr.' Presidente. fa.- do ~~y~~ PI~~n ~r~~~ls~;~o ~ l~t~r~i dlg-na ao povo do nord,,_~t.e çalano. programa de prospecção .sistemática e':Jando sôbre a Universidade do Piaui, n t - I à' ,l _ Por esta ,rãzão, o Oovêrno do ln!'u estudos sôbrJ' vlabílídade ,econômIcaIlnPlanta.da. há!?0\lco tempo. O !tei. vfJê;c~:eu:oo;e~ria~ente~~er~à;:'~~~r Estado. ciente e consciente dos wavls· nll:!lXPlo~aç.ao das jazid~ ,d13 m!n~.~r para la designado. Professor El- do pauperlsmo d grad n~~'q e PMsa- slmos problemas li- resolver, 1t!ucla"rtl. a taiS vahosos: cobre, Ul:amo. tório.í10 Saraiva, está, assessorado pela mos ti. de.~r e.e a u sede do seu Oovêmo para a cldadCl de manganês. ferro 'e· ouro, por haver1ntropólogo João Ribeiro de Souza ~ ey r. , ' Cip6. onde auscuUará tõdas as 'dnS5e~ ocorrência e, indicios, <'.amo, também.~utor do Projéto Piauí. A resJlelt~ A renda Interna psr capzta .. apra- sociaIs. dái partindo para o PirandE! recursos' para a eletrificação urbanaaaquele pr\ljeto OUVimos. a palavra senta-se comCl das malil ·balxós do trabalho. conjup:ado com os Oovern.1S e rural; reivindIcamos a prCSClnça.·. doautorizada do Ministro. Jarbas Pas- continente. e mesmo do mundo., I'e- munIcipais e a iniciativa de ~or.rfl\i- Ministério dos Traru;portes na conelu­~l:inho, q!le ,empreende uma. eampa. IÍresentando menos da metadCl da mento sécio-econômlco da região, .- são das seguintes rodovias: BR-101 ­J1ha tllmbem digna- de apla!!so. a bdalabna !45

1':"') e 1J1enos de um quarto Entretanto. sabemos todos quanfo ê ~re~ho Entre Rlos-Alagolnhas - E!R­

Oa m p a n h a, de Alfabetlzaçao doa a raslle la. (24)'uL . ., í I - d ê F' ~24. com mais de 50% de sua qUllo-Adulto _ MGBRAL O M' I t Embora existam manchas ext.ernas Impresemd ve a açao o Oov roa ·e- metragem implantada. 'd

~s o . lU S lO d 1 fé t I I á ' bl d' deral nas grandes obras de· ínfra~es- ê t -. ,por consl e- .

arbas Passarinho. ao se rcpC!rtar ao ,e ~oos r ,e s. 1 pro emas e ..gua. truturas' e é nésse sentido a ra7âo tarmos s e esti,rão rodovlâri" _daroJ~to ,Piaui. fêz as melhores refA- em Clute 2/3 da sua área:. !,ferl'eendo, segunda'.dlY nossos pronunclamento grande lmportil.nCla para,·a regiao. ,

~ên~llls aquele projeto e os maiores ~o en anr" grandes posslbl1ldadcs de para reivindicarmos IUna Rcão mais mormente p:;.ra, o MuniciplO d: ~la.elogiOS ao scu autor. ,gua sub err!nea. 'c_' presente do Govêrno Federal naquela golnhas, prmcIPal.pólo, economlco;

Também queremos, dcsla tribuna, A, populaeao da, regiao reple"enta área do Brasll ,.' BR-116 - trecho Serrmha-Tucano-manifestar a ~ossa satlsfu~ã(,l e o cêrca de 10% da esl;tdual (760 mil l"!a- ReivlneliC'-llm:$, fi presença do Mlnls~ ~ucllde.s da Cunha - rio ~ão Fran­nosso agradeCimento, ao ,.Ministr(1 bltante.sl. 76% dêsse contingente' vive fério da AgrlcáÍ'iura ria eonsecução de e~sco-Fortaleza, !!J!trD;da eUJa co":c!?-i­J:arbas Passarinho e dizer que espe- no meio ru!aL sendo a maior parcel~ uma reíorma a~iírla das ãreas Inex- sao poderá. por .51 50. ,mudar a flSI0··ramos QUC ,S. Exa. ,continue. junta- da nova mao-de-obra ocupada a1:;50r- ploradils, na ampliação dos mlnufun- no.mla do Nordeste bal!'ni? e braslle!-

· blente com o Sr. Ministro João Pau- vida pela agrooeeuária, o que sigmflca dlos na orientação tecnol61rlca agro- ro, BR-110 - trecho RibClra do Pom­10 V~lDSO, a valorizar· aquela área do l1m aumento t~mbém do subempl'ep:o, nõ~lca e veterinária voltada ~ara a baI-Paulo Afonso. onde se _situa, oBrasil, a oferecer a sua colaboração Segundo os,ultlmos ,censos. o anal- agropecuâria e na fixação de 'um preço lI:aior ~m.plexo gerador de energia~o Goval'nador Alberto Silva. qUI! fa~etismo ntlng-e indlces ln,;;ul'ortá- justo real. tomando por base :J custo ludreléLrtCa dessa· parte do Pais; BR- ,está im~uldo dos melhores propósitos 'leis. O defic/t de escolarlzaçao tan.to da produção; . . 235 trecho" Jeremoabo"Uaua-Jua·no sentido de desenvolver aquelll re- no cnslho primário. quanto no médio,' , 'o"" _ - zelro. conelusao e melhoràmenlo,Btão, do Nordeste. S:' EXjl, recente- é superior a 60%. ...• . O Sr. Wals01~ rapes - Nob~e Depu~ atravessando a área, de mjllor. indicE!mentc em visita às autoridades de Em 1987. em 15 mumc!Plos nuo ha- rodo Ruy Bacelar, V. Exa,. na Cã- de pobreza: do íntel'lor baiano,$10 PauJo, principalmente ao Oover. via um pôsto' de atendimento mMico mara dos !?cputados, está-se desta- Com a pavimentação, ,Sr, Preslden-,

~nador do Estado e aó' Prefeito da e 25 careciam de médicos, enquanlo 11 Clllldo co;n0 se destacou na Assem- te, dê~J troncos rodoviários e aOapital, nãosàmentc expôs seus pia- até de fa.rmácias. ',. bléia ,Leglsla.~lv~ da Bahia ou quando construçno, por ,pa.rte dos, Oovernos

_ nos eom relação ao Piauí. mas .tam. .No ~specto preventivo, M eondicoes ver~ador. AtiVO e interessado na ~o- Es~dl;ln.l'.e ;Mulllcipals. de estradas)léml num cúrto -dIálogo. procllrou nao sao nienM pav,,:s. Granõe nú-. luçao dos problemas de nOl;sa terra. vlcm,als li ahmentadoras, !ar-se-á comdemonstrar que espera a colaboracào mero de municftlJos nuo f<Jm sistema demonstra., assim, que o povo acet- facilIdade· a movimentaçao' de !luxosdos industriais de São Paulo. para de abastecimento de !tp;ua. c a sua tou em enViá-lo a esta C?asa. Em ver- de nlcrcadorlas e passageiros.que também .possamos ·ter a~' nossa quasl'! tot"lidaclP carece de rêde de dade, t,udo quanto rClvindlcane5te. Eis, Sr, .Presidente e Sr5, Depu­oportunidade. O nosso. Govcrnador 'esgotos. O~ fndlces de mortal.ldaM' momen!o representa. ~xatamente•.a tados, ::.s principais· soliCitações da;

· a.inda. falou a respeito' da possibíli- e a naturp7.a na~ ~olé$t.Ia.q l'efletE:m. o asplraçao-do povo baiano. V. Exa. gente de minha zona, que acredtta nadado d,- descnvolvlmcnlo do íurlsmo lamenMv~' e~l1n;'l sanltlirl!l e hH!lê- aborda: por, exemplo. a necessidade de obra gigantesca que loealiza o Prest­naquela área. Na verdade, talvez nleo qUe· predommll em qup-se tôdrt a o ,Ooverno l?,romover; através de lei. dente .Méçlicl e, que, se pede, é por-·muitos acht.m que íss'o é uma pllhé- órC'.!l. .,.' !i. dísclpllnaçao do cooperativismo no gue confia no homem que.. sente eria. ~1as temos realmente pontos de ' A\, tt;0l'l'r'h"s. saO des~rovld"~ de Brasil. :I!: uma medida. realmente im- conhece os grandes 'obstáculos a.lndaatraçao, pontos' encantadores. Em eonfortll, e tle llr.eoennaeofs p~tnfleas. portante e V, EXll, a. levanta com a vencer. O PROTERR.A é uma. es'entrevi~,Lfl n Jornais'de São PauJo e flllfll.nd'l-lhes os serviços bMle~ da muita oportunidade. porquanto recp- perança de mllhões de_brasileiros nado Pais, S. F,xll., registrou Sete Clda- Iníra-t'sfMtt1.'r8~ urbana.. . . nllecemos Que as coooerativ;as presta- dinllmfzaç!.o ,das atividades agrlcolas.des, no Plaui realmente uma maravl- Os pl1drõe.s de nutrlÇl\o; em quase tilm çra.ndiosa -vatla para diminuir as meÇliante aplicação de orientação tce­lha. Muitas pessoas autorizadas e de t.ôdaa as' f91'K9s de renl."a. esneel11.1- dlferenc9~ sociais. ~ara promover o nol~ldCá. visando ao aumento 'da pro- ,

~(lategoria Já vlsitlllam aquêle local ."ent.e "'as m1>fa hl'l"M (70% <In nn_ desenvolVImento. enfllU. para· unifl- dutlvidade. sem contudo esquecer IIlil todos allrroarám '. que aU (, um nulltÇlin) !'li(j Jn~"t.lsrjl.t6rlM ha'le'f'tiin car t.n:bal.hadores e produtore!! na setor lndustrfal orlentallono sentidoponto turístico razãO por que existe carência._pronnnriRda de caloriM pro- construçao desta' PátrIa.. De mahel- do maior 'Ilproveltamento das maté., , , ven!entes de gorduras eprotelnas •. '. ra que, no instante em que V. Exa., r~-prima.s locais, quer de origem.

OlARIO co CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1971

- agrlcola. quer mineral, ampliando,Il~:";lll. o merendo dêsses produtos,com mnJor r.;ndimcnto par,a a econo-mln. _ _'

Il: prcc;r.o também não esquecer ~11

nec~5S1drH]e <le um esfôrço compacto" lnt~grD.cJo de todos os Governos pa­la o' melJlommento da Inn-a-estrutu­

'H> mdnl, (la um llldo cuIdando da'_gUlHJP. edl-1Cor,ão o treinamento da po-pula,;.!). como irll.or básico de pro­dlltlvidmlo: de outro, medIante me­lhorJ,> dn- conlôro e condições de vi­Ui), comUllltarla.. propiciando. tanto ao1 micoln. qu:mto ao habitante urbano,nll'l'!5 mais altos de aspirações.

Somos !/Cconllecldos ao mngníflcotl'ElIl<1111~ flue re p,ocessou e se 'proc:lll­ba ll'l El'ilsll após '-8. Revolução - delUa·l. O 1105S0 papel como represen­tante do povo é o de estimular opros~c'guimento (lessa Rcvoiução yoJ­r.a:l[l pnril o trabalho e o bem-estar~oclal e o de reivindicar a. presença!'lof, GtJv~riJos rJC:i:tllS "ánns-probie­ma", parque somente assim podere­mos ter um Brasil grande, como umt.(J(]n, cem lW dc~lJtmldades regionais,dm]a e::l~tEntes.

ACfedltllmos no PresldentEl Médtci eIm nç'io rio seu Governo, e tell'jj;lõ1 cer­Lcza de que as nossas- solicitações se­rão ntemlldas. haja vista a sua. preo­cupaçuo em oZerccer condições de de­senvolvimcnto f'l povo sofredor cioNord~"lc. 1Í'J'lIl;o bem. Multo' bel/!.Palí'IHw.l

o sn. lUAlm1VIO TOLJZOO:(Lti ) - - ~.l'. l~r~..h.le].l.te, brii. D:!pu...

trHjo~, lio 1,\(10 do tatali.mo 111J16tlcoque dã :l &ao -"_.:lUlo a sua permanenteVOlAlÇ[W ,lo_lJ1Clll~iro c lhe garante sualntlesrmntich condiçuo de bandeiran­te, spmpl'e fi serviço das nobres cau­EliEl 6 jnlpE'.do50 Iri5n,r~se que a boaformrrçLio mutnJ lla genlc p<!ullstana.~eu csph'j ~o 'lJCruis/;Jco e sua alma voi­tada para, o tem-estar coletivo em­prestam IUJ~ SClIS homens' públicos

-uma coragem étic::\ sempre exemplar,porque ó -preds!J coragem para afir­mar, cÓmo l'"nra o féz O GovernadorLIIt1(ln Nntel. que "0$ l'esultados dosostUlh~ l'enlizauos r.elo ri1ell Govêr­no. sôbrc ,o pl·oblem9. da alimenta­çí\o e nutrIção em São Paulo. mos­trnrnm que. infelizmente. mesmo 110mais p;:o;;:resslsta Estado brasileiro,a situação não é- mullo melhor do quca mérlin clt> Contlnrnte."

Anuncia o chefe do !lovêmo pauels­ta, entre PCSfl iO!)O e_ ci~~::1EHOnlbrado,(1IlC, nos têrmos ela pesquIsa efeluadasob os nusplclos da Organização Mun­dl2.1 de f'hli:1e e da Orgf\n1Zllção P.~n­Amerlcnmt ele Saúcle. com o concursoelo') fécnlcm locais. n. mortalidacle jn­fantH. na faixa etária de O a 4 anos,at,lnge os In<1lccs alarmanteõ de qua­se ~O~:" devIdos a deficlênclas nutrl­clollals l;'1'aves. Não há ncgar que Otf'lTI'l mErece a' Importância cl>cepclo­nal que lhe t1á o goVêrno p<:'!,lJstn.p01s ganmtll1rlb-~~ n vl<l'l para IIQul!­los que fi esMo perclel1do. pela- fome.B~5~;~11l\"r=se-iio novos eontJngentesh\lmnno~ 'lue serão postos a serviçodn JJ!,"n~n.

O Gfj\'~1'ilnrlor Laudo ND,teJ. por issomr~mni tllzt'ndo CUJO 'lenfrentnr, o fla~

,p,cln é uin ,lemfJa quc se Co!Ol~a. pe­rante lodos o~ roO'lerDOS cónclos desnas rCSp('~1sablJlclafles, e que SãoPuu]o acelta ês~e clesafio c cumpreum uevr'r rlc grande m:!g:1iltlde". as­~ln", tlm clecl'eto vertlodell'Elmente jlló'"11elro o com -o J:!unl rrh 11m Grupo deTJ'Qb~lho, de alto nlvel, incumbido dp(,5tmbr e j1rDuor no Govilrno uma"PoHt,lr'1. rle AlImentação e Nutriçãopn.rn o E,.hdo de S1\o Paulo, lncliean­UO 115 fMl1' rl"S tendentes a asse:;urarum SJ,;,'s;~tf,j'Ji'J Ec3tUrlO nutrldonalparJl ft r(mnla~áo~ ntru"tS (le ab:tsted­nwnto I't1€111O:lo ele v.llmentos e demutln.n~n~ DvroprJarlas nos padrõesb'ndJclonnlF; de consumo".

A slml)lcs leitura do dc'creto bas­tarIa para. justillcâ-Io. Todavia o Sr./

Lt1.u.lo ~1~llfel acrescenta, no discursoque IUJtecedeu o ato: -

. '''A Implantação dl1 uma pollti-cn. de alimentação e nutrição emSão 'Paulo é d~c(Jrrêncla naturalde Importância que o meu {,lo-

'v"rno AtrIbui aos probl"mas dasaúde pública. e· bem-estar so­cial, 'conslderados não apenas emsi mesmo. como também dentrode um contexto-. mais amplo: ocJcsellvolvimento global do Estadoe do Pais." -

São Paulo, assim. e com êle oBra­~11. assume. com esta. Inlc'latlva. a !l­deran~a. dos paises sul-amel'icMoS naluta pela. preservação da. vida da. in­i'ância, cerne mesnlo do futuro domunclo. -

Ca,berá ao Grupo de Trabalho, qrainstltuldo:

a) formular a Polltlca de Allmenta­ção e Nutrição para, o Estado de l;lãoPaulo;

b) estudar os meIos e os recursoshumanos e financeiros necessarlos àexecução- coordenada e slmultânefl.;dos projetos nos diversos_ setores;

c) acompanhar a. execução cla.'l me­didas estabelecidas e avallar-lhe Osresultados. be,m como ,sugerir provI­dêncies sdminlstrlltlv.as Indispensá­veis ao adequado desenvolvimento·doplano ,aprovado.MocJeimm~nte, não se Ignora que a

]:IObre7a oe muitos lJaíses se el:pUeapura e simplesmente pelo estado defome em que vivem grandes parcelasde llUas IlOpulações; eIs que as con­cluelics técnicas e c!entlrlcas, estabe­lecem Intima correlação entre subnu­trição e subdesenvolvimento. Regis­tro e leio. para que fique em nossos;;\nnls, o, edItorial de anteontem da"Fúlha de São Paulo":

"Alimentação e desenvolvlmen­io - São Paulo acaba ele justi­flcar a sua vovação piorlClra. des­ta vez não apenas em relação ao13rn~lI mas lY tõda. a. AméricaLatina. ao crecldir-se implantarem seu t~l'ritól'lo uma politlca dealimentação e nutrição. O go­vernador Lrtuc:lo Natcl anunciouontem a criação de uni. Grupo deTt!lbaJho (Jue ~e incÍlmbirá dedefinir essa política. bem comosugerJr medidas para sua ~pll~- ,ção, acompanhar sua, execução BavalIar-lhe os resullados.

Nào é ele 110je que os e,specla­lIstus l'ótabelccem intima depen­dência él1tre subdesenvolvimen­to e subnutrIção. Esta. ao mesmotempo que efelto, (: também cau­sa daquele, E 'nos países_pobres.naturalmente, que o problema dasdef,lelênclas alimentares, se apre­senta de forma maIs 'crucial ­às vêzes tràduzldo pura e sim­plesmente no estado de fome emqué vl\'cm largas faixas de suapopulação - mas, também é U­cito di zer qUe a pobreza. claquelespaises ê em grande parte ccmse­qílêncln. da pequena produtivJ­dade ,que o homem mal nutridoapresenta, quando não se trans­forma 'm verd~dell'o pêso mortopara a. Ilociedade. Seria perda detemoo discutir quem nasceu pri­meIro. o 0;'0 OU a ge:lln!la. a sub­nutrição Oll o subdC5cnvolvl­mento. O que se Impõe é rom­per o elrculo vicioso. atnDancJo osproblemas' alimentares. em favordo c1e~envo'vlmento, e colocandl'

. 'os recursos que o desenvolvimentooferece e, iavor da. soluçiio dessesproblemas.

A ONU, atrllves de seus órgãospróprios' de saúde, tem insistidona necessidade de definição de

. ]:'oUtkas de alImentação e nutri­~ ção, por parte dos governos, como

prImeiro passo para acnhar comove'ho circulo vicloso. São Pauloa tende a essa recomendação einw!:l uma experlêncln. que deve­rá r.(1' út.il a todo o Pais e à Amé­llc~ L-\.Ina Intl.ri.~, sem falar em

outras regtões 110 mundo, em pro­cesso cle desenvolvimento, que en­1rentam as mesmas dificuldades.

O sérIo de.qa!Jo que começa aser sistemática -e coordenada­mente enfrentado pelo govêrnopaUlista não se resume em nãoI\:lver u que comer. mas tampémem snber comer. Por outras pa­lavras.ao lado ,de providênciasdestinadas a aumentar a produ­çüo de alimentos. barat,eá-los. co­locá-los ao alcance das bolsasLlenos favorecldàs, melhorar­lhes o teor nutrltlvo. ete .• 11á anecessidade de ensinar o llúbllcoaJlmentar-se melhor,' com oque tem f.icllmente à míio. Nãohá necessidade de_ recordar quepndccemos de velhos viclos aU­mentares. estamos presos almb. li.'llrraigados preconceitos (leitecom frutas faz mall. aprendemosdesde a lnfimcla ll. desprezar ali­mentos de alto teor nutritivo en9s apegamos a outros cuja ex­clmqo da mesa do \JrlWileíi'o pou­ca falt~ faria.

Assim, uma. racional polltlca, dealimentação e nutrlr,fio não elevedeixar de contemolnr o aspectoeducativo. que. pode ser cuidadoprincipalmente nas escolas. ondeé IlOsslvei C'.orrlglr mp\1~ hábitosalimentares que as C"r! '.m;ns ejovens trllzeIll de casa. E' de su­por que êsse a.qpeet,o do problema _não escnpe !lO Grupa de Traba-lho ora Instalado. ' -

O assunto merece, -de fato. a.ImuortiJ.ncla que o govêrno do Es­tado lhe confere. Alimentaçãoadequacla slgnlfléB. tI.'lSegu:rar aposslb!llt1ade~de sobrevivência amilhl1re5 ,le pessoas C1êmhrcm-scos alto~ Indlces de mortalidade in­fantil. c.~uFtldo$ por deflclênclàsde tlut.rlção)" aumcnt,nr a produ·tivldade de outl'as e acelerar oprOf'(rcsso geral.", '

Síio l'aulo Inicia. 'llpis, uma, nova caminhada, olhos postos no

Interê"se do bem comum. almavoltada nara a. trafl;édla que s~

abate sóbre nossa ínfàil(J!a. se-, menteJm do Brasil de amanhã.

Louvó a InicIativa do !lover­nador bandeirante e, faco minhas

. as palavras com que ó Sr. l,raudoNatel encerrou a. solenidade. comque anunelOlllt novA. cruzada:

"F'alo em cruzada. e torno a. re­petir: ' f!uma verdadeira cruzadaque estamos InicIando ao defi­nir e eXl'cutar um pro~ama. .dealimentação 'e nutrição. Umacruzada em favor do homem. por­que s6 tem sentido o desenvolvi­mento se orientado em função doser bumano.··.

Era, Sr. Presidente, o que tInha adizer (Muito bem.)

O SR. PBESIDilNTE:(Luiz Bmgo) - Está findo o tem,

po destinado ao Expediente.

Vai-se passlfr à Ordem do Dia.COIlIPAltECEnt MAIS OS· SRS •

A1fplo CarvalhoAcre

Noss~ Almeida - AP.ENAAmazonas

Rafael F!tra~o ARENAViniclus Oâmara - ARENA

Pará . /

Amérlco Brasll - ARENAGabriel Hermes - ARENAJoão ~1enezes -- ![I}BJuvêncló Dias - ARENABtélí9 Maroja - ARENA

MaranhãoEurico Ribeiro - ARENAFreitas Dlnlz - MDBJoão Castelo -' ARENAPires Salrola - ARE;~

Piam

IlYrno Pires - ARENA·José Pinheiro Machado -ARENA

, Miltqn Bra1!dão - ARENAPaulo Ferraz - ARENAlSousa Santos - ARENA

Ceará.

Alvaro Lins - MDBHIlc/ebrando 'GUimarães -- AREjN1Januárlo Feitosa. - ARENALeão Sampaio - ARENAManoel Rodrlgqes - ARIl:NAOslris Pontes .- MDBOsstan' Ararille - ARENAPjlrsifal Barroso - ARENA

~Io Grande do NorteAntônio Florênclo - ARENADjalma. Mailnho - ARENAPedrQ ~uçena - MOB

Paralba

,Alvaro _Gnudênclo ARENAAntônIo Mariz - ARENAJanduhy Carneiro - MDB

'_ Marcondes Gadelhll, - MOBPernambuco

Aderbal Jurema - ARENAc(>rlos Alberto Oliveira. ...:. A~Fernando Lyra - MOaGeralilo Guedes - ARENAf!.0nzaga Vasconcelos - ARENAJoslas Leite - ARENA .Lins e Silva - ARENAMarco Maciel - ARENAMarcos Freire - MDB'I'hales Ramalho -- MDB

Alagoas

José Alves - ARENAVinicllls· Cansanção - Moa

~erglpe

Er/lJdo Lernos - ARENALuiz Garcia - ARENAl'assos Põrto ..,.. ARENA

Bahla.'·Edval:1o Flôres .... ARENAFernando Magalhães - ARENAFrancisco Pirlto - MDBIvo Braga - ARENA _José Penedo - ARENAManoel Novaes - ARENANccy Novaes - ARENA 'Ney Ferreira. - MDB ,

- Oduifo Domlngues -- ARENARu,y Bacel~r - ARENATh'eõdulo de Albuquerque - ...*ARE."lATtlltrinho Dantas -" ARENA'Walson Lopes - MOaWilson Falcão - ARENA

E~rlrlto SantoArgllano Dario. - l\WBElclo Alvares - ARENA.José Carlos Fons"êca -- ARENA. Oswaldo Zanello - AREJ.'~A

Rio de J,aneiroAdolpho Oliveira - MDaAlberLu Lavlnas - MOBArio Theodoro - MOBOayl de Almeida. - ARENADa,<1o Coimbra - ARENAHamllion Xavier - MDBJ056 8a1ly - ARENA'Luiz Braz - ARENAMárcio P.aes - ARENAMoacIr 'Chlesse - ARENAOsmar Lettão - ARENARózenc10 de Souza - AHEN,.SUva. Barros ~ ARENA

Guanabara

Bezrrrn. de Norõcs - MDBCélio .uorja - ARENAEurlpldes Carcloso de MenezesARENAFlorim Coutinho - MOB

\ José Bonifácio Netô - MDBLéo Simões - MDDLlsânea:a. Maciel ...,. :MDBOsnelll Martlnelil - AFtENAPcdro FarIa - MDBRubrns Bcrnrdo - MDBRubem Medina - MDBWaldemlra Teixeira - MDB

DlARIO DO OONGRESSO NACIONAL (Seção rr' Julho de 1971 "2935'

O SR. PRh~iDlSNTE:·,(LUiz l]rn(lfll - Tem a palavl'll O

Sr. I.nerte- Vieira, para encaminhara \'oL~ão..

,ção das demais; I!, da Cal/fissão \ Parece-me que o objetivo do PI'O­

·de Eco1l0mia, lleLa aprovação. ",'Jm Jeto estari~ totalmellLc lu'ejllutcll,IO,substitutivo que acolll-Cu as' ell'611- pois se devia' era. prestigar a. Vell((!l<-das 1I."S 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 9 de Fle- de terras a. es~rangeiro.s que vIessemndno e )leia rejetção das demais. morar aqui e trllbalhar para o deal;'lt­(Do Poder Executivo). Relatores: volvimenw nacional. Ora, o SUl1sti·8rs. Henrique TUT1!er, mogo No- tutivo d~ Comissão de Economia per.mura, Alberto' F-Ioffmalln e Tan- mltiu que a prova. fllsse 6XClUSlVa.credo Neves. mente de reBldêncla, embora não te-

nha. alterado o ar~, 29 cio proJetoque diz: ,

"Ao estlangeiro, que pretendaimlgl'llr para o Brasil. é facultaoacelebrar, a,lnda em -seU l)ats~\te

origem, compromlsso de comj!!,'"e venda de Imóvel rural, tWsde'

,que dentro em três anos, couta­dos da daIR do contrato, venhat1xar tlomictliol1o Brasil jl explQ­rar o ImóveL" !

Esta disposição se mantCllJ no S4bs­tltutlvo da Cómissão de Economia. 0­objetivo collmado se tornalá inÓCllo,entretanto, se, lJ01' oC:lsião da Meri..tura pública, não sa exigir mais ()domlcillo, mos sim o pl'Ova de ,resI­dência.

E a prova de residência ê " att's­tado, fomeciclo por autol'ldade poli­

ar- elal, de que o cidarliío está resiriln:lono Bra:.sil, embora essa J'e.<;idênmn.

de possa ser em o caráter preca!'lssimo.Por Isso. o ctestaqueque tivemos oeuldado de requeter.

Também queremos, oom rel::lQ~o, a.outro destaque, formular um pedido,Haviamos estabelecido a rojelção di\,Emenda n9 7, que a douta Comissã"de Constituição e JUiltlça; muito (Ir/)- 'cedentemente, considerou injul'icilcn..)j: aqu.ell; que rilz respeito à área mã.­xlma quo pode ser adquirida por 'es­trangeiro. dentro do'um mesmo mu­nlclplo, fixada. em 1/4 (la área tOlaido mun'c!pio, <:> que já e bastarHOponderAvei, consigna, a prOpóSltQ,que esta área deve·ser éOmproVl\u(l,por certidão no Cartório de Reglsc:ode Imóveis, com basc no livro aUxi-liar de que trata o a.t. 10. A Clrtcllda.

Emenda nú- é realmente desneccss:l.rla" porque 'a,prova de proprleuade é feita me"iante

de jullto de certidão:do',ReglstI'O de Imóveis. ..sr,ao aspect{) que também estamos COn­siderando e que, no Substitutivo da.Comlssâo ue EéOllom1n, não esmesclarecido.

Ainda, SI'. Presidente, rela~lvamenteàs outras emendas apresentadas, 01)1.namos ' pela" aprovação da _Emenda

O SR. l,AElt'CE VIEIRA: n9 2. eontemplada no texto da uOUtn,(Ellcam~nliame1l1,o !lO votaçao ...:.. Comissão de EconolT.la, que mall(ll\

Sem rwlsito do orador) - Sr. Presi- suprimlr o § 29 do art. 20. ' -tlellte, cumpl'111Jó dct~.lmlnaçâo regi- ,- 11: que o projeto havia previsto, 1\0menlal, sera dada preferência a. apre- § 29 do art. 20, que:,~Iação do Substitutivo da douta ("'0- "No caso previsto no parúg;afomissão de Economia sObre o ~ual já antecedente,' caberll. ao. promitenteas Lideranças formularam lnumeros vendedor pl'opôr a açao parq. ne-pedirIas de destaque a V. Ena, clarar a. ineficácia do compro-

Entretanto, n e s t a oportunldacl~, mlsso, estando desobl'lgado de res- .quedamos prestar esclarecimento re- tltuir as' Importânclas q ,e reeI.'-lat.lv!lmente ao pl'imeiro destaque, .e- ber do comp~omlssárlo compra,.querido pelo 110bre Deputado Jairo dor."Brum -e que diz 1'eolJelto- ao item ti A hipótese do artigo assim se re.do aM;. 10 do Substitutivo da Comls- sume: o estrangeiro, aInda, em ~cltsão de Economia que exige, na esctl- pais, assina um compromisso de eOlll­tura relativa à. aquisição dll área tU- pra li .venda de uma área 110 13: agI!tal por pesSOas f!sicas eatrangeh'as, e se prollge, no prazo esLabelecido noprova de reSidência no território na-, § 19• a, cfurante três ano~" transfel'irclonal. o seu domicílio para o Brasil e ex-

O projeto tratava ,la vendl1- dc tLl- plOl'ar o Imóvel. Preconize o § 129 qUI1.ras a estrangeiros. mediante compro- nlío oool'l'endo fi hipótese da mudançamlsso de compra e venda, desde que de domlclllo, lica. pr<llbldo o e~tral1'posteriormente éles" mtidassem o seu gelro de manter a propriedade, c odomicilio para o Bràsil. Neste caso, pl'Oml teute vendedor. propondo a arãoefetuada a venda!! transferido () do- declaratória da nulidade ,do cOntrato.mieillo. Cf negócio est~ria perfeito e estA, ( seu turno, consoante o pro­prevaleCC!la. _ jeto, desobrigado de restituir as o im-

Por esta clreunstâlle.!a, o projeto portAl1clas que' receber do eompl'O~estabeleceu. no seu art. 9,9, item 11 mlssárlo eompl·ador".que por ocasião da eserltura se devia Ora; Sr. Presidente., estariamosfazer' prova da fixação pel1nanente dando lugar. com esl" lei, ao 'emi­no território nnclonal. Dessll sorte, o qucclmellto' llIclto. 0- proprlet4.rioC< mlssúo de EconomJa, ao pel'mitlr vende o seu Imóvel rural 'I \1m e~­Que estrangell:os alie: f,$ tenham re~).. trangelro:' recebe o pre"n tatnl enr­dência no território nacional. t'.,tllria respondente a esta venda: E'. Re .1lioconsentindo em que estrallKell'os dn- OCOI'rel' a muc1anQn rle liom/'l1;() ~/)mlcillados em seus respectivO!l palses, .coinnrndol' \lara o B'a<ll. l11íl> pqt'\aqulrissem terras, deRde que aqui obrl'1'ado a rPKLlhl11' o _lilnheh"{}" rp('O~

també1J.l tivessem reslclência. bida: Vale dizer, retoma o. proprle-

o SR. PRESIDENTE:Há sôbre ll. mesa os seguintes:

,ltEQUERI!\lENTOS

Sr. presidente,Re'quelro destaqu. do art. C9 dQ

Substitutivo da Comlssãô de Econom:ado Projeto nQ 127.A-71. '

Sala das Sessões, 15 de julho de1971. - Deputado Nina Ribeiro

Sr. l're~Idente,

Requeiro destaque .do iteJll III do• 29 do art. 13 UJ SubstitutIvo da.Comissão de Economia, ao ~~rojeto

n9 127-A-71.Sala dM Sessõe.<;, 15 de julho de

1971. - Deputado Nina Ribeiro>:'1'. 'Presidente,

Requeiro destnque_ do ,~ 29 dotlgo 29 do Pl'Ojeto n' 1;n-A-71.

Sala dns Sessões, 15 de julho1971. - Qeputado Nilw Ribeiro

Sr. Presidente,Requeiro destaque do item 11 do

§ 19 do art, 12 do Pl;ojelo 119127-A,de 1971.

Sala das Sessões, 15. de julho de1971. - Deputado Nina, Ribeiro

Sr. -Presídente,RequeIro desttlque do J 3Q do ar­

tigo 12 do' Proj~to n9 127-A-71.Sala das Sessões. 15 de julho de

1971. - Deputado Nina RibeiroSr. Pre<ldeI1Le._

Requeiro destaque do Inciso n doar!:. 10 do SubsULutlvo da Comis.'fLode Economia. - Jairo 8rultl..

S:·. Presidente.RtqUfll'O d<~taíjMe da

mel'O 10 de Plellá:':'tJSala .dns SeBsães, 15

1~71. - Jairo Brum.

.'O SR. PRESIDENTE:(Luiz Braga) _. Há sôbre a mesa

e vou submeter a votos o seguinte;REQUEltIMENTO

Senhor Presidente:Na forma regimental, requeremos a'

V. Exa .a constituição _de uma Co­mlssp.o Externa, a fim de. represen­tar a Casa na ,xII Exposição Centro­Nordestina de Animais e ProdutosDerivados que corresponde a XVIUE:xpO&lçáo Regional Agropecuária dt>Crato, a realizar-se nos dias 24 a 29do corrente, naquela Cidade Cearen-se. '~-

Sala, das Sessões. 14 de julho deüm. ".:.... Ossian Arari)le;' Januál'loFeitosa: 1lJJnriquc Eduardo Alves;FurtadO Leit/'; Lins e SlIua.

O SR. PRESIDENTE: _.(Luiz Braga) - 01 Srs. que" apro­

vam queiram ficar cO'no estão (Pausa)Aprovado. I

O SR. PRESIDENTE:(Lui~ Braga) - Votação em

discussão única do Projeto núme­ro 127-A, de 19U. que Tegula aaquisição de ilnÓ?el rural por es­trangeiro reside/de 110, país oupessoa jurlct.ica estrangeira auto­

. riza(Ia a funcionar no Brasil, edá outras prol'id~ncias: tendo pa­receres: da Cnmissflo' de Co?tstt­tuiçdo' e Justit;a, pela comtltu­cionn1idadc e iurid/c/dade do Pro­jeto e das Emend(1S de Pienárlo

'!lOS 1; 2, 3, 5,- 8, {I elO, 6 ,pela' In­juridlcidade das de n."s 4, 6 e 7;da Comlsséio de Relações Exterio­res péla aprO/laçúo cio Profeto edasemendas.5 (l 10 de Plenário I!pela rejeição 'clas clemais: da. Co­missão de Aurlcultura e Polltica.Rural péla aprovação com emen­das. e adoc{jo das enlendas n.O' 1.4, 5 e 9 de Plenál'io, -e peliJ ,eisl-

Arnaldo Prieto - ARENACid Furtado - ARENAClóvis stenzel - ARENADaniel Faraco - ARENAEloy Lenzl - MDBHarry Sauer - MDBJairO' -Brum .:... MDBLauro Leitão - ARENALauro Rodrigues - -MDBNadyr Rossettl - MDBNorberto' Schmidt - ARENA

Rondôni\1-Jerônimo Santana - MDB

VI - ORDEM DO DIA

O SR. PRESIDENTE:(L..iz Braga) - A lista de' presen·

ça acusa o comparccimento de 291Srs. Deputados.

Os Srs. ~ Deputados que _tenhampropoSlções a apresentar poderão fa-zê-lo. , -

O SR. MARCELO LINIlARES: ., Projeto de Ici que altera dispositi­vo da Lei n: 5.197, de 3 de janeiro deHI67 , ,.\

O SR. FLORIl\1 COUTINlIO:projeto de lei que autoriza o Poder

Executivo a criar a Fundação Nacio­nal do Bem-Estar do .Ancião.

O SR. lL-utRl! SAUER:Projeto de lei que,-dlspêe sóbre fi­

nanciamento pela Caixa. EconômicaFederal, no selor de c,rMlto rural.

O SR. ORENZl' ROnRIGlJI-:S:Projeto de lei que estabelece as

normas básIcas dos financiamentospara cria, recria' e (ou) engorda degado bovino de corte.

O SR. PRESIDENTE: , '.(Luiz Braga) - -Vai-se passar à.

votação tia matérIa que está. sôbre' aMesa e aconstante da Ordem do Dia.

Sexta-feira 16

AlLair chagas - ARENAAthos de Andrade ~ ARENABatista Miranda. ..... ARENABento Gonçalves - ARENABlas Fortes - ARENACarlos Cotta - MDBEdgarc Pereira - ARENAFábio Fonsêea - MDBFrÍlneellno Pereira - ARENAGeraldo Freire - ARENAHugo Agula. - ARENAJairo Magalhães - ARENAJorge Ferraz - MDBJorge Vargas - ARENAJqsé Bonifácio - ARENAJosé Machado - ARENA

Murilo Badaró - ARENANavarro VIeira - ARENAOzanan COelho - ARENAPadre Nobre - MDBPauIlno Cicero - ARENA~nato Azeredo - MDBSinval Boaventura ,.... ARENATancredo Neves - ~B

São PauloAdhemar ~ de Barros -FilhoARENAAlfeu Gasparini - ARENA,Amaral Furlan - ARENAArthur Fonsêca. - ARENAAthlé Coury .- MDBBaptista Ramos - ARENABezerra de Mello - ARENACantidio Sampaio - ARENACardoso de Almeida - ARENADias Menezes - ,'(DlJDiogo Nomura -' ARENAll'rancisco Amara) - MDB

" Henrique Turner - ARENA,lldélio Martins - ARENAItalo lo'ittipaldl - ARENAMauricio Toledo - ARENAPaulo Abreu - ARENAPaulo Alberto - ARENAPedroso Horta - MDBPlinlo Salgado - ARENARoberto Gabara - ARENASalles Filho - ARENAl:lanti1'i Sobrinho - MDBSilvio Lopes - ARENASussumu Hirata - ARENAUlysses Guimarães - MDB

GolasAnapollno 'de,:Farla - MDBFernando Cunha. - MDBHenrIque FarJstone - ARENAJarmund Nasser - ARENA.los'~ Freire":" MOBJuarez Bernardes - MDBWl1mar G~lmarfí.tS ...,. ARENA

Mato Grossu

Garcia Netto - ARENAGastão Muller - ARENAJoão da Câmara - ARENAMarc!1lo Lima - ARENA

ParanáAgostinho Rodrigues - ARENAAntônio Ueno - ARENAArdlnal Ribas - ARENAA1'Y de Um.. - ARENAFernando Gama. - MDB ,1<'er1'el,1< do Amaral - -ARENARermes Maeêdo - ARENA

, João Vargas - A'RENA "José Carlos Leprevost - ARENAMaia Netto - ARENAMárIo Stamm - ARENA

\ OUviT Gaburda -' MDBTúllo Y'argns - ARENA

Santa, CatarinaAbel Avlla - ARENAAlbino Zen! - ARENAArold:> Carvalho - ARENAFrancIsco Gríllo - ARENAFrancisC'.o Llbardoni - MOBJoão Linhltres - ARENALaede Vicirll - r\IJDBPedro Colln ~ ARENA

T Grande do Sul

Alberto Hofl'mann - ARENAAlceu CoHares - MDBAmaury Muller - MDBAry Alcântara - ARENAArlindo Kunzler - ARENA

Minas Gerais

2936 Sexta·felr~ 16.... DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1971-dade da. área, sem a devolução da- qucu,a gleba em que o colono brasi- a qualqller titulo, pessoas estralÍgel- _lU -,ciU,!1l1dO .fôr o caso. autodza.o:qUIlo '!ue recebeu, l!: lóglc<> qu.e Isso IieIl'O es.a p.'antanuo seringeiJas. Den- ras lislcas ou juridlcas que tenham a çao do orgao c<>mpetellte ou assenti­,e constituirá. em enriquecimento lli- tI'O de oito anos, llS sel'lllgl eiras co- maioria de seu' capital social e resi- mento prévio da Secretaria-geral docito. 'meçarão a produzir, o que vai pos- dam ou tenham sede no exterior. Conselho de Segurança Nacional.

Tal rim'ma porém, niio precisa figu- sibllitar a indust,l'lalizaçào da bon 11- § 20 AS l'estri{'õe3 estabelecidas nes- Parágrafo 'ÚI'Ilc<>. TI'atando-se de['llr lle"tlt lei, porque a matéria. já cha, meta do Governo da ~epúbLca, ta lei não se aplicam aos casos de pessoa ,lurldlca eshaHge:ra. constaráe&cã devidamente élisciplinada na. le- para criar riquezas naquela. l'eglão. Uallsmissão "cllusa mortis". da cr.c,'itllra. a tlllnscrlção do ato quegi,luçiío civll, quando fa.la sõbre os Mas, diante Ja supressàó do ar- .I\rt, 29 Ao estl'angeiro, que pre- concerleu lIu\.oti2.llção P:1.l'1l. a aquisiçãocontmtos, Na cláusula. penal, cons. tigo 69 do SuhstltutJvo da Comlssao tenda. imigrar' pam o Brasil, é f~- na lÍl'êa 1'UI'al, ~'em como !los documen­tante, do compromisso de c<>mprll. e de EconomIa, isso nào será pOSSl1'cl. cultado celehmr, ainda em seu paIs tos comprobaWrlos de sua constitui­venda _ e não há. nenhum~ proibi- Apelo, pois, a fota Casa, aos emi- venda. de imóvell'urlll. desde que den- çfio e de licença para SlU funciona­çilo nesLe "entido :..... já. se estabele- nentes Lidm'e.s, a. fim de qüe se di! de origem, compromisso de compra e mento no Bl'anil.cem llS penas a, que o comprornlS3á- guarida, peio menos, à Emenda nY 10, vencia de.imóvel rural, desde que den- Art, 11. Os CnJ'tól'ios d~ Regi~trorio comprador Iícará sujeito :.0 caso que permite a dilatação de pl'~O tI'O de tres anos, c~ntados da d~ta do de Imóveis mantel iW Cll.lf"t.ro espe­de inadimplemcnto, De.s'- sorte, pa- para ésses casos. As,im, o adqUirente contrato, venha flx,ar domlclho DC> clal, em livro auxiliar, dn~ aquisições..... \ i 1 vel de te\'Tas rurais por pCSMJaS estran-rere-nos que o dispositivo deveria ser 'estrangeiro que contratara cOlnpra Bras I e eX!! oral' 0. Inl? ,ti la- gell'as, fisicas e jurídicas, 110 qual de-expungido. retirado do texto do pro- de uma area de lOU hectares,. por § 19 Se o c,o;np.olillssa ~ai°~~di_ verá constar:jeto. . exrmplo. para plant.io de seringueiras, d~r des<:umpm qualquer rtOi o l'e 11- I - 1 1 t d Id

Com estas considllra"o-es SI', Pt'e- de""is de tI és anos poderâ pedIr dila- 'çoes es~abeleeldll;S lJeste a i gfl P - mençao (.0 (OCllmmJ o e en-'d t di' , ,,;:- d " , tar-"e-a a1Jwlut!'.mel1te ne Ica7, o tldade das partes llontrntantes Oll doaSI eJ:,e, cc aramos que vo~remos taça':l c IJrazo para VII' reSIdIr no compromIsso de compra e venda. sen- l'espectivos atos de COJlstjtulç~o, sefavo:avJlmente a~, SubstitutIVo da Bra~nI. E esse p~azo deve ser, ,log~- .Ih deleso ad uhlr, por qualquer pessoas juriijicas: ,Conussao, sem llrelUIZO dos destaques camente, consentuneo com a prO?,'la do e l'O''H'ieda~e do Imóvel. II - memorial descriti\,o do !lnove1,IIpresentados a Mesa. (Muito bem,) f)u~ttll'a de'el~volv~da, Não podemos m~ii:, a3QPA'UqUisiÇão de Imóvel rural com lil'ea," <:arllcteristicas. limites e

l'XJgir [file cldadao nenhum venna l' 'l?"SélJl "viea estmngeira não po- , confrontaçoes, eO SR. ALBERTO nOl"FlIIlI.NN: para o .n0530 Pnis só p'a!'a olhar ab 1rer,: e~~2~~i, -li cinqüenta módulos de I I~r - tral1scrl~iio da auwJização do(Encaminhamento de votação. Sem ~erlnguell"as de dois ou tl·es .anos, que exploraçÍlo indefinida, em área contl- ótgao competente, quando Jor, o caso.

rClltséio do orador) - Sr. Presidente, nada., prod~lzem al~da, So se :1:01' nua. ou d,'scontinua. " Art. 12. Trimestralmente, os Cal'­81'S, Deputados, ests Cámara vive, para aprecIaI' a pals~em.. Mas no ~ li l~ Ql!i\l1do s~ tmtar ~e lmovel com tórios de Registro de Imóveis l'eme­hoje, ~ inc1iscuU...elmente um dia de instante em que as sel'mguell'a.~. com I Ílr~a n~o bU~en,Ol' a., tres modulos, a terão, sob pena de pcrda do cargo, àalta importância, dad& a relev,ncla 8, 9 ou 10 anos, ~rn,!,rem:se produt~- I aqui,içao sêm .1lvr~, I1ldependendo .~e C'ol'l'egedoria. da Justiça dos E~tados ado projeto que estamos votando. vas, eie ter" maJOr 1l1tere.sse em VII' I qualquer atltonzaçao ou lIce?ça, reS- que estiverem subordinados e ao Mi-

Diante dos desmandos que ocorre- par!!' o ~rasil ,e aqui cultivaI' não .0 salvfl~u;; as e~lgênclas gerais detel'- ni.térlo da A.gricultura relação dasram neste Pais, o Poder ExecutIvo, a. maIs sermgllelJ as, mas promover a I minuo3s em leI. .,' aquisições de áreaS rurais por pessoascerta altura, pelo Decreto-lei ng 494, iluiustrialização desta .1',iqueza que a I zg O Poller, F!x~cutlvo balxara estrangeiras. da Qual constem os da­lX'gulampntou o Ato Complement.ar hevecultura proporciona em nosso nOI mllS para a. aqU!SlçaO ,de ,~rea con~- dos enumerados 110 artigo anterior,n? 4:;, relativamente à venda de tena País. P01' ouLl'O lado, não haverá o preendida ent;'e tJ.:es ~ cm~~enta mo- Parágrafo único. Quando se tratar11. est.rangeiros. 'Mas a sua regulamen- risco, que alguns poderão "entlr no dulo~ de eXllioraçao IJ1defl~ld~. ele imóvel situado em área indlspen-tação mostrou-se inexeqU!\'li, a.t.é lm- sUbconsciel11e, de que venham no\'oo ~ 39 O Pl'Csld"llte da Hepub1Jca, ~u- sàv8Í à segurança lIacional. a relaçã'"pos.!Hvei em aiguns dispositivos. exploradores. Não virá npnum SdJlg vIdo () COl~selho de Segl1~!m9a N,a~g~ mencionada neste artigo de~erá ser

Daí por que !tplaudo a Iniciativa dQ para comprar três móduios. que são nal. po~e,ra aumf'ntar o .lmItc flx l'emetida também à Secreta;lll.-CleralGovêrno da União que, atendendo à 60 eclaJes 110 Rio Grande do Sul neste altlgo, Í' do Conseiho de Segurança NacionaLexposição de motivos dos 81'S. Mlnis- Nenhum ~tJfculador estrangeh'o pa~ AI't. 4° Nos lo~t:~m,elltos ,r,ul'ai,s e d" Art. 13. A soma das áreas r1!ral.ltI'O da Justir'a, da Agricultura e do ará uma passagem aérea de No\'a tuados p~r emplffias jlartJculales . e pertencentes ll. pessoas estrangeIras,

~ g , . ., . , colonizaçao, a aq1.l1siçao e ocupa,çao, físicas ou juridicas, não poderlÍ ultra-Sr. Plcsidente do Conselho de Segu- I01que ,ao RIO de .Janeno, pal!l por no minimo trinta por cento da area pa.,sar a um quarto da superflcle dOI!raw;a Naclonal, enviou ]lara est.a mel"o f.Jm e~pecUlahvo, comprar ape- total sel'ão feitas obrigatóriamcnte munleillios onde se sitUem, comprova-Ca,a Mensagem . encaminhando o nas ~res modulos, ~e' mO,do qlle to- por brasileiros, d t'd O lo R'e"·stl'O de lmó-Projeto de Lei n9 127-71, que ora dos es.ses aspectos inclUSIVe no w- a por cpr J ao c, 'b

l . ,estamos apreciando. cante aos escânda'los havidos, est.Ao Art. 5? As pessoas jnridiOllS ~str!,n- h7~l' com ?{l.se tI? hvro aux,har de que

t ' '; , . sendo disciplina(los no projeto de lei. geiras_referld~s,no, art. 19 dt!sta leI só a o aI Igo . ,~' II P.JOposI9a~ e mais ampl~, ,uma, AlíL, já com o Ato Complementar. poderao ~dqull'lr Iluó~eis ruraIS des· ~ 19 As 11essoas da mesma naclona-

vcz que allteJJOllnente fÓla.. plOlbI~a I ' I ." , tot I ' t tinados a implantaçao de projetos lidade. não poderão ser proprletárillSI( Iuv.atura .~e qUalq.u~r escntura pu-/ssoe~~~c~:s~~~s l~s~~~a~ aiJ~dr::e~ee~ agrlc~las,_pecu.!llioS, industliais, ou de de, mais ae qual'enta. por cento do li-bll,ca de tella adqu1I'1da por estran- I p' td t' . h' colomzaçao. Vinculados aos seus ob· mile fixado por êste al'tlgo,gellO, quer fossu de um. de. cem ou nlor ICS en e, e que amau a ~u jetlvo.~ estatutário~, § 2Q Ficam exciuldas das restriçõesete mil hectares, Tanto é que alguns I?:pobi? se e~ab~le ;ln:~ lei de teT\; § 19 OS projetos de que trata ê.ste deSte artigo as aqulsiçÕ<'s de áreas ru­dm dispositivos !lo decreto-lei exI-, ....m em pala. ras eaos, pala eVI a artigo deverão ser aprovados pelo 'Mi- rals:giam a rigorosa percentagem: 1% em que grandes especl1ladOr~ aqui neste nlstél'io da. Agricultura, ouvido o 61'- I - Inferiores a três n\ódulo.,;detE'l'minados municlplos, 2% em ou- Pl;Iis adquiram, enormes [(reas que a~ gão' iederal' competente de desenvolvi- U - Que tivf'1'em sido objeto detIOS c 3',h naqueles de maior exten- vezes ~eem so no <mapa. COIllO. Io~ mento regional na respf'Ctiva área. compra" venda. de prome.'\Sa deoflo. MIIS o ónus da prova e.la llO denunCiado 'leio !lroprlo INCHA, ha § 29 Sõbre os projetos de carátel' iu- compra e venda, de -cf'ssão ouadquÍI'entc, Torl1ElVa"se inexeqUI'/el poucos dlas,_ A leI deve s.er c<lntra. o dus~rial será OlIVido o Ministério da 1da promeS3a de ce~;ão. mediante es­pau!. o cidadão .lue comprava 50 hec- infrator e nao contra aquele !lu~ qUtll' Industrla e Comércio, - crltura pública ou instrumento partl­tal e,. por exemplo, fazer Um levan- p~oduzlr. Se encontra~\Os CrlmIl10S~lS, Art. 69 O estrungeiro não resldNI- c\llar devidamente prot.ocolado 110 re­tamento aerofotogramétrlco de um na~ devemos olhar paI a !' sua naCl0- te no pais somente adquirir área ru- glStl'O co;npetentc e quc Llver.m sidomunlclpio do Estado de Mato Grosso, n~IJ(:ladr, mM para o cnme por êles ral, não excedente a três m6dUlos'I eadas.traoas no INO~A em nome docompuLsar os dados de todos os Cal'- p,atlCa,dos. . ' , ,desde que a aquisição seja Vil1llUlacla PJOmltente C?mpladol, alltes de 10 detorios e, depois de 20 ou 30 aliO" Po. ISSO; SI'. Plesl~lente, deIXO aq~ll a pro.kto agricola, pecuário, illdus-' JJlU1ÇO de Hj~9; e. .provar que a percentagem não havia o Illeu ap,elo no. sentido da .!tprovMao trlai ou de .colonização, de pl'oprlc- r:I - Pm e'trangc.~l'o. que tIVer, ousido atlngltla naquele determinado do SUb'tltu~lvo, e, caso na':l .se lhe daue ou administração de ell1pri!~a v~e, a te~ f,tIl~o brasJ!eu o, que tiverJll11ll1C'lplo aprove o alt, 69 nesta declSao que brasileira. -considel'ado de interêsse cOllJug~ blRBllelro ou vier a casal' com

creío qúe o Executivo encontrou a vai ser dada daCJui a alguns instan- para a. e'conomia nacional e apro~a- ârasnelro, hc:!es~e %ue o regime seja.- ofórmula, ao estabelecer que o cal'M- tes, que se vote favoràvelm~l:te pelo ?O nos têrl1los dos H 19 e 29 do art. aA~t~n~~l. ~ a.l:tig~n~Ó da Lei Ilúme­rio l'C.~pect.ivo faça um registro esp~- menos à Emen~a n9 lU, deIxando-se a9 desta lei. 1'0 4 504 de 30 de novembro de 1964cjal, excluindo-se as transaçóe:J do l)ara mais adm,nte, no ,se~ado! o Art, 7g Adotarão obriga.toriamente pa~à a 'vigorar c<>m a sevuillt.,,' rcda.~passado, Enqu~nto ,a ~rea vendida a e~ame de 'to,da~ llS demaiS Impllca- a, forma n0!U~)ativa as ações de so- ção: 'p"tl'Ullgeiros llRO atmgll' 25% e de- çoes. para eVitaI .Q)le estrangeIros que Cledades anommas: "Art. 60. Para os efeitos des-t!'l'l1Jlnado munidpio, é facultada a já tenham adqull.10 tel"1'as venham I - que se dediquem a loteamento ta lei, cons\del'em-se emprêsasalienaçãO, sendo que peS30as da. mes· a. perder seu Investimento. Mas, de 1'Ural; particula.l"cs de colonização as pes-ma nacionalidade não poderão ad- qualquer form!l' as 110SS~S. ~x)l.'gratu- ,II - gue explorem diretamente soas físicas, nacionais ou estran-quil"ir mais de 40% do limite de 2:;%, laçoes ao Govcr,no pela 1~IClat.lva to- areas ruraIS: e , . . fileiras, residentes ou domiciliadasou seja, 10',.;, do total. ·mada. ao~ fmlllent~s Lideres pela I~I - qu~ se!am propnetal'Íos de no Brasil, ou juridica" constitui-

Por outl'O iado, rpjubilo-me com a compl·eensao e, partlcl.:laJ:mente, aos 111~ovels rUl'alS na? ,.vInCUlados a suas das e sediadas no Pais. que tIve-consideração que vem sendo dispen- colegas da douta ComlSsao d,e Eco- atlvldad~s estat!l~a~lllS. .. rem por finalidade executar pro-tada ao Subst.ltuto da Comissão de nomia, ;leio seu extraordinál'lo tra- Art. 8, A aqUJSIc;aO de in~ov~1 slt.ua- grama de valorlzllcão de área ouEconomia onde a matéria foi longa- balho de colaboração. (Muito bel1d do ~m area conSIderada mdlspensa- distribUição dé tCl'J'M" ,

, ,., . ve1 a segUJ'ança nacional por pessoamente, debatida, O SubstitutIvo vaI estrangeira. fisica ou' juridica, depen- Art, 15. Salvo nos casos PI'C'vlótosser aplOvado, ,_ O i!R. PRESIDENTE: de do a"sentimento pre'vio da Secre- em lf'gisla~ãO de núcleos coloniaIs,

L t t to d (' ui- BraQe!l ~. A Comissão de ~ 'ol'de b 1 1 t Iamen amos, .no en an ,am 1/ ;:ao ... taria-Geral do Conselho de Seguran- • M es a e ecam ('m o es rura lO,tenhamos soluça0 complel8., deflni"lva. Economia, ao apreciar o projeto, ofe- ça Nacional. . como !l.grlcultore's. estraJllleiros 1mi-11!l' a :lm ~specto de al~ im~ortduclll, receu ao 111eS1110 o seguinte: Art, 99 Na aquisição de im6vel ru- grantes, é vedada, a qualquer tituloA l~gl~laçao de incentIVos fIscais da SUBSTITUTIVO ral por pessoa estrangeira, flslca ou a doação de terras da União ou dosRepllbllca Federal da Alemanha, POI' jurídiea. é da esséncia do ato a escri- Estados a pes30as estraugeiJ'lI~, físicasexol11Plo. permlle ao contribuinte, pc,,- O Congresso Nacional decreta: tllra pública, ' ou juridlcas. .soa tislca, deduzir até 50% do sen Art. 19 O estrangeiro residente no Art. 10. Da escritura relativa à Art, 16, A aquisição de im6vel 1'\1-impO~to de renda, desde que faça Ilaí:l e ~ ~soa jUJ'idica entrangelra aquisição de área rural por pcssoas ralo que viole as pre,'C!'ições clest.'1 leiInvestImentos em países em' desenvol- autorizada. a iunclC1llar no Brasll só físicas estrangeiras constará, obriga- é nula de pleno direito, O tabeliãovimenlo no setor florestal, no sf'tor poderão adquirir imóvel rural na for- toliamente: que lavrar a I'Scl'jtura e o oficial dóde culturas' permllnentes. _ ll: o caso ma prevista. nesta lei. I - lllf'.nçáo do documento de Idcn· registro que a tl'1ms<:revl'l' rpi'oollderão

'concreoo que ',rmos num mlll1lcipl() § 19 Fica, todavia, sujeita· ao regi- tidade do adquirente: civilmente pelos dllll(l.~ ql1e camaremve Maoo GroSEo, onde um 't: upo de me'estabell'Cido P01' esta lei a pf'_~soa lI' - prova de residência no te1'l'ító- ao.~ cont,ratantcs, spm l"'el11izo da re5­Ülv8tldore.!i alemães adquiliu pe- JuricU8 bra.silelra da qual p9,1·\ol.Cll!e~. rio nacl<malj ., ~ ponsabllldacle criminal .\lOr pl'eva1'lca.-

Sexta-feira 16 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL ,(Seção I)_&_~~~_"!"'!!""'"*- .....

Julho de 1971 2937

..

Aprovado

Em conseqüência, ficam prejudica';,das all demais proposições, exceto .. 'parte destacada. '

O SR; PRESIDENTE:(Luiz Braga) Os senhores que apro",'

vem queiram ficar como esLlío (Pau"!sa)

O SR. PRESIDENTE:(Luit Braga) Em votaçõ,o «) arLigD

69, do Substitutivo - da. Comissão deEconomia, destacado.

(Luiz Braga) Os Srs. que aprovamqueira.m ficar Clomo estão (Pausa)

Rejeitado.

o SR, PRESIDENTE:(Luiz Braga) Em votação o pará­

grafo 2Q, do artigo 29, do projeto, des.tacado.

O SR. PRESIDENTE:(Luiz Braga) Em votação o item_

lI!, do parágrafo :/q, do artigo 13, doSubstitutivo da Comissão de Econo-'mia, destacado. - I

(LUiz Braga) OS 51'S. que Itprovamqueiram ficar oomo éstão (Pausa)

Rejeitado.

·0 SR, LAERTE VIElRA:Sr. Presidente, peço a palavra para.

cncamlnhar a votação.(Luit! Bragct) Tem a palaVl'a o no­

bre Deputado.

O SR. LAERTE VIEIRA:(Elleaminlw7nento de votação

Sem revisão do orador) Sr. 'Presi­dente, nesse díspostlvo se encontraexatamente a matéria que focaliza­mor há pouco, quando encaminháva­mos a votação do Substitutivo.

O Substitutivo não contemplou 'l.situação dos promitentes vendedoresde áreas para estrangeiros, quando,não se tendo transferido para,o Brasildepois de decorridos três anos, ocorrea rescisão do compromisso de comprae venda. O substitutivo não admitequo o promitente-vendedor venha ase locupletar das importãncias .lá re­cebidas, rescindindo o compromisso,em virtude de não se ter verificadoIt mudança de domicilio do compra­d('lr.

Ora, se aprovarmos êsse destaqueqüe a ilustre Liderança da Maioria.está requerendo, VfltrJos restabeiecer oparágrafo 29 do art. 29 do projet.o,que dispõe exatamente nesse sentido!Quer dizer, vamos aprovar aquilo quequeremos seja rejeitado. 'A lei civiljá regula essa matêrla, que não podefigurar neste projeto, nem ser objetO'de aprovação nesta Casa.

Então. faço um apêlo à Liderancano sentido de que êste destaque sejarejeitado. Isto é, que prevaleça oSubstitutivo da Comissão de Econo­mia, na parte que excluiu a disposi­ção' do projeto por, nós impugnada..Repito: o apêlo que' formulamos êpara que prevaleça o Substitutivo da.Comissão e não o pat'ágrafo 29 do ar­tigo 29 do projeto original. (Muitobem.) ,

Nq 1 ,

Al"tigo 2Q, capul:Onde se lê "domicílio".Leia-se "residência".

N9 'T

Dê-se a segulnw redaçãogo 12:

Art. 12. A soma das áreas rurais)lcrtencenw.s B pessoas estrangeiras,!islcas ou juddicas, não poderá ultra­passar a um quatro da superfície dos~unicíplos onde se situem, comprova­ali. por certidão do Registro de Imó­freis, com base no livro aUXi!lar de queta'ata o artigo 10.

Nq 8 .

Dê-se a seguinte reda!ão ao incisoI, do art. 12: '

1 - Quando tiv~rem sido objeto de~mpra e vcnda, de promessa de com·jua e venda, de cessão ou de promessaae ces~ão, mediante escritura públicaCiu' escritura particular; devidamenteaverbada ou protocolada no rcgistro,ompewllte, anteríores a 10 de mal"çode 1969: e

NY 9,

De-se ao artigo 39; a seguinte l"eda­'Cão:

Art. aq Na. aquisição de imóvel ru­ral por pessoa. estrangeira, física ou~UI'ídica, é da essência do ato a escrí­tura pública. .

O SR, PltF.RIDENTE:(Luiz Bragal - A próposlção a ser

apreciada é a seguinte: .

PROJETo N° 127-A"DE 1971O Congresso Nacional decreta:Art. lq O estrangeiro residente no

país e a. peK_09. juridica estrangeiraê.\l.~rlzada a funcional' no Brasil sófígderão adquirir im6velrural na for­

_à~a. prev1!lta nesta. LeI, _

o ,SR, HtESIDEN'l'{ê:, (Luiz Braga) - Em Plenário foram.'Of~recidas a.' ~egllintes:

lill'vIENpAS

N° :I

Suprima-se {} § 2Y do artigo 2.

Nq 3

, AO artigo 59 acrescente-se o seguin­''be parágrafo:

j ~ - A pessoa física estrangeira pO­'!,erá, dentro do prazo estabelecido no'art. 2Y, utilizar o imóvel contratadoLi111 projetos organizados e aprovados(bos termos dé~Le artigo.

, N940 • ,

Acrescente-se ao artigo l;Ldo Pre­"lente Projeto. o seguinte, § 39, assimredigido:

I "§ 3Y Permanecem em vigol" as au­tol'lZ9.çõeli dadas pelos respectivos Mi­~istérios, com estudos e processos jálJoncluldos, com base nos decretos-lei1nelwionados no artigo 18,

, N95

--"I, , ,

'l~ãO ou falsidade ideolõgll'{J,. O alie-l § 19 Fica, todavia, sujeita ao regi-'I Parágrafo único. Tratal.<lo-se de' Art. 17. Esta. Lei elltra.rá em vigornante está obrigado a l'estitulr ao ad- me estabelecido por. esta Lei a. pessoa pessoa jurldica eBtral1geira, constará na data de sua pubUcjtção. "'llull'ente o pI'ero' do imóve1. I, jml<!iea brasileira da qual participem, da escritura a tl'llJ~serição do ato que Art. 18. Revogam-se os Decr<!tos.

A1'L. 17. O Poder Executivo baixa- a qU!Ll.quer tlt~llo, pessoas estrangei- c~needeu autOl'ização para a; aquisi- leis nqs 494, de 10 de março de j96~.,[ã, dentro dIJ noventa dias, o regula- 'Iras ílSlCas ou Jurldicas que tenham a çao da area 'l'ural, bem como dos do-. e 924, de 1 de outubro de 1969 e de­,!lnento para execução desta lei. 1J1â;oria de seu capital social e l"esi- cumentos comprobatórios de sua cons- lnais disposições em contrário' ,

Ar~. IH. Esta lei entral'á em vigol" , Lam ou tenham sede no exteliol', tltuição e de' licença para seu fW1Cio- •;i:la éiata de sua publicação. - ,§.:,!~ ~s_ restrições estabelecidas nes- namento no Bra!>i1. . . ' . - O SR, PRESIDENTE:

Al't. 19. ~evogam-se os Decrct05- t~ Im ,nll_o ~~ a~lleam '~?~ casos de Art..10: Os car.~orlOs de RegIstro (Luiz Braga) Em votação o Substl•..leiS nqs 494, de 10 de março de 1969, tllUlsmlssao catl"!l m?rtls . d!J Imovc!s mant~lao cadastro ~"J.:e- tutivo da Comissão de Economi~I~ 924, de 1 de ontubro de 196[1, e de- 'Art. '29 Ao estrangeIro. q.ue preten- elal, em livro aUXIliar, das aqllLslçoes ressalvados os destaques'mais disposições em contrário. da imigml' para o Brasil, e facultada de terras ruraIs por pessoas estran- .

celebrlU', ainda em seu, pais de ori- geiras, fisicas e jurldicas, no qual de­gem, compromisso de compra e ven- verá constar:ela de imóvel rural, cte;;de que dentro I - meneão do dOCUlnPlltO de idcn­mil trãs anos, cOlltados dlJ, data do tidade das partes cOl.tratantes ou doscontrato, venha fixaI' domlcllJo no respectivos átos de constituição, seBrasil c explorar o imóvel. peSSoas juridicas; . .

§ lq Se o compromLssário compra- II - memorial descritivo do imóvel,dor descumprir qualquer das condi- com área, caracteristicas, limites eções estabelecidas neste artigo, repu- cbnfrontações; e, .tar-se-á absolutamente ineficaz o . III ..,.. transcriçjío da autolização docompromisso de compra e venda, sen- orgão competente, quando fõr o caso.do-lhe defeso adquirir por qllalquer Art·. 11. Trimestralmente, os Cartó-modo, a propriedade do imóvel. rios de Registro de Imóveis remeterão;

§ 29 No caso previsto no parágràfo I\Qb pena de perda do cargo, à Corre­ant~eqente, caberá ao promitenw gedoria da Justiça dos Estados a quevendedor propor a ação para decla- estiverem subordinadas e ao Ministé­rar a ineficácia do compromisso es- rio da Agricultura relação das aquisi­tando desobligado de restituir as' im- 'ções de áreas rurais por pessoas ('.5­portânclas que receber do compromis- trangeiras, da qual obnstem os dados~ário comprador. ., enumerados no artigo anterior.

Art. 39 A aqUisição de imóvel legal Parágrafo único. Quando se tratarpor. pessoa física estrangeira não po- d~ im~vel 'situado em, área indispen­dera exceder a cinqüenta. módulos de savel a segurança llaclOnal, a relação'exploração indefinida, em área çon- mencionada, neste artigo deverá sertínua ou descontínua.,' l"emetida. também à Secretaria"Geral

§ 19 Qúando se tratar de imóvel com do Conselho de Segurança Nacional.área não superior li três módulos a Al't. 12. A soma das áreas I ruraísaquisição será livre, independendo' de ll.el"tencentes a pessoas estrangeiras,qualquer autolização ou licença l"es- físicas ou jurídícas, não poderá ultra­salvadas as' exigências gerais determl- pass~r. a um quarto .da superfície dosnadas em lei. j _ mumclplos onde se situem.

§ 29 O Poder Executivo baixal"á nor- § lq Fica excluida das restriçõesmas para a aquisição de área com- dêste artigo a aquisição de área rlt­preendida entre-três 'c cinqüenta mó- ral infelior a cinqüenta módulo.s dedulos de exploração indefinida. • exploração indefinida:

§ 39 O Presidente da República, ou- I - quando tiverem sido objeto devido o Conselho de Segurança Naeio- promessa de compra e venda, de ces­nal, podel:á aumentar o limite fixado são ou de promessa de cessão, medi­neste artigo. ante escritura. pública ou escritura

AI't. 4q Nos lowamentos rurais efe- ~artlcular devidamente a~!Jr?ada notuados por empl"êsas particulares de registro competente, anteuOles a !Ocolonização, a aquisição e ocupação de março de 19S9; e. .de, no minimo, trinta por cento' da II - l,lU~do o adquirente tIver. tl­

ao arti- área total serão feítas obrigatoriamen- lho braslleu!' ou casou co~ brasllei-te_por brasileiros. ,ra so~ o regtme de comunhao de .bens.

Art. 5q AS pessoas jurídicas estran- : § 2· A~ pessoas _da mesma n!'Cl!,~a­geiras referidas ,no alto 19 desta Lei 'hdade .nao podemo ser proprletál"lassó poderão adquirir imóveis rurais de ma~s de quare1,1tlo por cento do !l­destinados à. implantação de projetos mite f}x.adn por esw artig~ em cadaagl'ícolas, peeuál"iOs, industriais, ou de Munl~IPIO. . , '"colonização, vinculados aos seus obje- § .3. O P~ellldcnte da Republl<;a po-tlvos' estatutários. der~, ' !1ledmnte Decret!l•. autoryzar a

§ 19 Os projetos de que trata êste aqUlsiçao. além dos lImltes flx.ad,?sartigo deverão ser aprovados pelo Mi- neste artigo.. quando se tra!:ar de lUlO­nistél"io da Agricultura, ouvido o ór- veI ru!·al. ~t:culado a proJctos julga­gão federal competente de desenvolvi- dos pnon.tllrlos em face dos planos demento regional na respectiva área. desenvolVImento, 40 País. ". . .

§ 29 Sôbre os pl'Ojetos de caráter ,Art. 13, O mttgo 60 da Lei nume­industtial será Duvido o Ministério da 104,504, de 30· de novembl'o de 1964,Indústria e Comél"<JIo. - , pr~a ,a vigorar com li seguinte reda-

,Art. 69 Adotarão obrigatoriamente ç O. "A.t ' '.a forma nomiriativa as ações de so- . I.?O. Para. os efeitos de~tacledades anônimas: l~I, c~nslderam-s~ e~prêsas pa....

I que se dediquem a loteamento ru- t~c!llales de colo~'l1zacao AS lles;;oasl"al' flslcas, nacionais ou estrangClrRS,

li: - que explorem diretamente '""J<identes .Dll domicill~das no Brl'áreas rnrais; e 51.1, ou inndlCas. constituldas e sp-

lU :.... que sejam proprietários de d.tad~ no P~IS, que tiverem porImóveis xurais não vinculados a suas f1l1a!l.dad~ executar progr!lm~ deatividades estatutárias, v!'-lorlZacao d~ área ou dlstrlbul-

Art. 79 A aquisição de Imóvel si- çao de terras .tuado em área considerada indispen- Art. 14. Salvo nos casos previstossável à segurança nacional por pes- em legislação lIe núcleos coloniais, on­soa e._trangeira, física ou jurídica de- de se estabeleçam em lotes ,rurais, co­pende' do assentimel1to prévio da.' Se- mo ~grjcultores.estrangeiros imigran­eretaria-Gel'9.1 do Conselho de Segu- tes, e vedada, a qualquer titulo a doa­ranca Nacional. . ção de telTas da União ou dOS Esta-

Art. ao Na aquisição delivada de dos. ~ pessoas estrang;lras, físicas O'dimóvel rural por pessoa estrangeira, jurldlCas. " .física ou jutídica, é da essência o ti- Art. 15, A aquisição de imóvel ru-tulo a escritura pública. 'l'al, que- viole as prcscl'Íções desta Lei,Art. !l'I Da. escritma relativa a é nula de pleno llireito. O tabelião

aquisíção de área rmal por pessoas que lavrar a cScr\tUl'a e o oficial dofísicas estrangeiras constará, obl'Íga- ~gistl'o que a transcrever responde­wl'iamcnte: ....ão civilmente pelos danos que cau-

I - menção do docUmento de iden- sarem aos cpntratante!, sem prejuízo O SR. PRESIDENTE'tidade do adquiren~; _ da .re.'n_onsabilldade crilll;inal ~r pre-

I(Luiz Braga) Em voiação o pará-

II -. ~rova de. flxaçao' permanente' vaYlCaçao ou jalsi.dade ldeolólPcl!" O grafo 2q, do artigo 29, do projeto des-no terrltorlo naclonal; e, alienante está obl~gado a restitUir ao tacado '.TI! - qU,!1ndo fôr o caso. autoriza- adquirente o-pl"eço do im~vel/. ' (Luiz Braga) Os·Srs. que ~provam

eao do 6rt::~0 competente .ou ll,';sentl- M. 16. O Poder J?ltecutlvo oalxará, queiram ficar como estão (Pausa;mento préVIO da SecretarIa-Geral do dentJ.~ de noventa dias, o regulamen~Conselho de Segurança Nacional., '1'& e"oouçllo J,iest& lIIL, A.l!.Tovado., - .

Ao art, 12:Onde se lê: § 1°, leia-sc; § 2; eOnde se lê: § 2", leia-se: § 19

NO 16 .

Acrescente-se ao art. 2,·, o seguinteparágrafo: '

§ - O pl'azo referido neste artigopoderá ser prorrogado, ouvido o setoróompetente do Minlstélio da Agrloul­tura, cl1.~o o promitente comprador játenha utilizado o imóvel na implan-

-_ taçúo de projeto de culturas perma­nentes.

... 2938 Sexta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)-= , J.ulho de 1971

O SR. PRESIDENTE:(Luiz Eraga - Primeira aIs­

cassüo do Projeto n." 1,716-A, de1964, que torna obrigatória a apre~sentação do diploma de. Bac/1.arelem Dlre"to, para a posse da jU1lÇfiode AsseBsor Parlame/Har do Ser­viço Público; tCllde pareceres: d4'Comissão de Cons/Ítulção e JUIl~tiça pela conlltltuc/ollallaade, 'comelllC1U],aB; da Comissão de Educa-

,. Çllo e CUltura, javorável, COm ado­ç/lo das emendas da C01l1issão deConstituição e Justiça; e, c01ltrá­rio, da Comls3ão de ServIço Pú­blJco.

O SR. PRESIDEN'LE:(Lula Braga) - Não haven<!o ora~

dores inscritos, declll.l'o encerrada &dlscussiío.

Vai-sr passar à votação éla matéria.Tem a palavl'a o nobre Deputado

Nina Hibeiro, p.l'a encaminhar a. vo­tação.

O SR.- NINA RlBEIRO:(Encaminhamellto de --votaçllo ....

Se.m revisão do oTadol') - Sr. Presi­dente. o Projeto n9 1.716-A, de 1964.torna obrigatória a apresentação' dodiploma. de Bachal'e! em Direito parallo pos.se da fllnçaD de Assessor Pllrla,..mental' do Serviço Público.

Ol'a, a LeI n9 4.663, ue 29 de novem­bro de 1965, em sru art. 15, estabelc~ceu que os cargos de Assessor paraAssuntos legislatiVos serIam extintosquanüo vagassem. regulamentaçãol'cspeltada no art. 9v do Decreto-leI nú­mero 81, de 21 de d~zembro de 1966.

Portanto, não falia sentido exigirêSse dIploma para aquela investidura.

Além dêsse argumento. é predsotambém ressaltar como já foi feitoalllis no parecer da Comlssllo de Ser.viÇO PÚblico, que 0_ al't, "57, inciso V,da ConstitUição prec~iLua:

u Art. 57 7"' E' tla competênciaexclusiva do Presidente ela República

a iniciativa. d~ leis que: .

O SR. PRESIDENTE:(Luiz Braga) - Vou submeter a vo­

tos o seguinte:.,PROJETO N9 G52-A,- DE 1967

O 'CongreSllO Nacional decreta:Art. 19 Fica !mlt1tuido o "DIa Na­

cional dos Conferentes de Carga eDe~arga.", a ser comemorado anual­mente a. 25 de setembro. com a fIna­lidade de manter a unidade e forta­lecer os laços fraternais qlle ligam oscomponentes dessa categoria profIs­sional em todo o territórlQ naciona.l •

Al·t. 29 Esta LeI entram em vigorna data de sua publicação, revo~adM

as disposições em contrário.

O SR., PRESIDENTE:(Luiz Braga) - OS 81'S. que apro­

vam queiram ficar como estão (PaUSa)

RejeItadoVaI ao Arquivo.

O SR. JAIRO BRU!'tI:131'. P1'esiednte, peC') a pala.vl'll..

O SR. PRESIDENTE:(Luiz Braga) - Tem a palavra 11I

nobre Deputado.

,O SIl. JAIRO BRUl\l:ÇSc1n remstl.o do orador) - tll". Pre­

sidente, sollclto a V. Exa. que consig­ne o voto do MDB favorável à propo-sição. .

v' :.:.." diS~nh;;~' 'sOb;e .ié;Vidõ.:res públlcos dl1 UnIdo, seu regImejurídICO, provimento de cargos pú­blicos, estabilidade e aposentado~ria de funcionários clvls, reformae trn.nsferência de mllltnres para aoInatividade";

Haveria. assim. um aspecto insanA- _vel, ab íui/io. quanto ao poder de lnl­clatl\ltl dêsse projeto. Existiria desdea rall\. desde a. origem dessa propoel.óo\

.........................' .

O SR. I'RESiDeNTE:(Luiz BragaJ - Discussão úni­

ca do Proieto n~ G52-A, de 1967que Institui o "Dia. NaCional dosGOII/erelltes de Carga e 'Dcscar­da"; tendo parecer da ComIssãode ConstitUIção e Justiça, pela1l01l8t/tllcíollalldade e, da. Comissãode :LeglBlação social, pela aPl'0va~çdo. '

O SR. PRE!lJDENTE: .(Luiz Braga) - lI'ão havcndo ora.­

dores iru:critos, declaro encerrada licUscussão. _

VIU-se passar à votaçllo da matéria.Tem apalavl'a o Sr. Nina. :Ribeiro.

pilar encam,lnhar lt votação.

O SR. I'RESlDENTE:(Luil: Braga) - Os Senhores que

aprovam queiram' flca.r como estão.(Pausa.) .

Rejeitado.Vai ao Arquivo'.

O SR. l'JU':SlDEN'fE:(Luiz Braga) - Vbu submeter a vo­

tos o seguinte:

PROJETO Nó 2.348-A, DE 1960O _Congresso Nacional uCtlreta:

. Art. 1" O Aeroporto de Congonhas,na capital do Est,ado de São Paulo.passa. li denominar-se "AeroportoJoão Ribeiro de Barros".

Art. 2" Esta iei entrará em vigor nadata de sua publiC!lt;'ão revogadas asdisposições em contrário.

o SR: PRESIDEX1'E:(Luiz BrC{Ja) - Os Senhores que

aprovam queiram ficar como estão.(Pausa.) .

Rejeitada..

~lJeiro de Barros" ao Aeroporto'de Vlracopos dll Campinas, Esta­do de Stío Paulo: tem/ri pareceres:lia Comisst1o de Constituição eJustiça, pela cOllstíWclonulidade,e, Jll11orcíveis. da Comlssilo de Fi­nanças e da Com/seda de Trans­portes, COlllllllieaçóes e Obras Pú­blicas.

O SR, PRESIDENTE:(Luiz Braga) - lIJllo havendo ora­

dores inscritos, declaro encerrada adiscussão.

Val-so pa=r à vot.·wno da mllt.éria.Tem a palavra o nobre Deputado

Nina Ribeiro, para f'llcaminhar avo-tll;çâo. . ,

o SR. NINA RIBEIRO:(E/lCamlnllUmellto de hDta~1Jo

Sem rJJvlBão do oradorJ - Sr. PresI­dente, Srs. DeputaClos, o artigo I" daLei n" 1.909, de, 21 de julho ele 1953,dispGo sObre a. denomlnaç!io dosaeroportos e aeródromos Mclonais,que terão. em geral. 11 denominaçãodas pr611rillS cidades. vilas ou povoa­dos em que se encontram. Ainda queo ~ 1" do cltndo artigo permita que,mêdlahte Iri espccial. po~sa um nero- O SR. LAERTJ; VIEIltA:porto receber o nome de brnsllelro Sr. Presidente, pcço a palavra.!lustre, a. mudança. de denornlnaçdoimplica llrovldênclas múltiplas, que se O SR. PRESIDENTE:não forem realizadas dentro de curto ,(Luiz Braga) - Tem a. palavra oespaco de wrójJO lXlderll COillj,[Ometer nobre Deputado.ao segurànç'l de vôo. AdemaIs, tMa ' _mUdllllça- desl.ll. natureza. é comunica-; O RR. LAERTE VIEIRA:da à Orrrani~llção da Avhv;iio Civil O{Sf'I1~ rem8do do orador) -r Sr Pre~InternacIonal - O.A.C.I. ~ (IUe u$o sideute, desejo consignar o voto favo­ve providenciar a correção de todos os rável do MIJB à proposição.

O SR. LAERTE VIEIRA: ' documentos usados na navegaçãO(EllIiallllnhamcllto de tlot""ao - aérea internacional, manuais de VÔos

Sem revisao do orador) - Sr; Pre- de navegação, catúlo/lOS de aeropor­siclentei o destaque requerido pelo no- tos, cnrta~ aeron(Il,lticns, cnrtas debre Deputado Jairo Brum di!! respeito apro::.imaçao e outros. A demora-nali. pi'uva, por ocanUlo da. esorltura. pá- atUalização d,~SSCll documentos poderábllca. de residênola do adquIrente no difioultar a identiflcllÇiío rio l1!JrOpot"terl'itól'lo naoionaL Aprovado o des- to ou fazer crer Que nôvo Acródrom<ltaque. prevalecc o art. 9", ineiro II, do foi er~ado na locnlidade.proJtlh. (Muito bem.) Não fôssem êES(!S os argumentos

O Sit, CANTiDIO SAMPAIO: prevalentes, Sr. Presidente. há, ainda(EntmlJlilllllllllcllto' do tlotllQão _ um aspecto a. reterlr: temos pelo no­

IJC111'I" •• ,i.,i" do orador) _ Sr. Presi- me de Joll.o Ribeiro de 13a~ros o maiordente. a l\1aioria concorda plenamen- aprêço, a mnlor admJra~o, a maiorte com o pauto do Vista defendido pelo senslbllldade de cunho hlstó,lco. 1<'01eminente Llder dn. MInoria. Rcalmcn- oolJ'tlomlnado como o verdadeiro her61te, li. f6rmuia proposta par S, Ellee- de JaÚ.léncía parece-nos preferível à do N'enhum menoscllbo. portanto" Im­Sub~tJt)ltlvo. Vem ela. se pôr 'em con- porta esta rejeição atual. qUe é a orl-sontlnellt com o Ato Comlllementar n" entaçlío da Llderançn da Malorll1 por- O SR. NINA RIBEIRO:45. de 30 de janeiro de 1000. qUe, em que. além das raz6cs de ordem' ~_ (Encallllnhamellto áe votação-seu nrtlgo 2", preceituo. que se consi- nlc!\ jl1 ajJOntadas, existe um consen- Sem revlsüo do orador) -' Sr. Pre­dera residente no pais o cstrangeiro so pnpular, uma voz unânime -em sldente, 11. labo1'losa eJa.sse dos Confe­que nêle possua permnnêncla definitl~ Campinas - e vo:r: l1opu/L voz Del _ rentes de Carga e Desclllga encontra\111. Assim. !lxa-se um conceito muito aqui trazida "ela tpalavra autorizada. nesta. Casa, evlde~temcr,te, o ms.iormais objetivo no quo tnnge à condl- dó eminente Deputado ll.\lydalmeida nprêço, a maior esUma e admiraçãoção que 80 visa. a estabelecer. Barbosa, IjUe nos dá o seu eloqUente' por parte dos l'epresentantes do povo.

Estamos de plcno. acõrdo coIl} o pon- testemunho d~ quo sentirá aquela. Mas, Sr. ~resldente, tem sido nor-to de vista defCl,ldldo pcia Mmorla. e brlçsa poPulaço.o com a alteração de ma da liderança da. Maioria. procurar~l)t.arcrnos fllvor~,velmente 110 desta· um nOme Já cOnllllgrndo no consenso evitar a _desvalo1ização do sentido queque. (Muito bem,) unânime nao apenas nacional, mas ln- tal homenagem pudesse representa.r.

ternaclonal. O barateamento das datas desta natu-O FlR. PRESIDEN':rE: Nesta condlclles Sr I?r ~ld t reza. Importaria descl'éillto, diminUição,

. (LlIh Draga) - Em votação o In- Que pesem as 'conslr]e~~~-õ:S d:nr:sp~~ para não dizer até certa feição de de-CISO lI, tio artIgo lO, do BubstlLutivo 1:<1 e admiração !lO !lustre d mér!to para e~sas pl·oflssões.da ComIssão de Eeonornlll-, destacado. Jo!!.o l'tlbelro de Barros, em.n~~: d~ A briosa. elai;Se. dos conferentes dc

Mnsenso unânlme d ui - d ca.rga. e descarga. e evidenti!mente ho-O RR, PRERIDENTE: - , Cllrn"lnas eles imtlli~'\r~~f d~çaOatue menageada no 19 de maio. cUa consa­(Luiz Braga) - Os Senhores que rc?Jl. -técl1i~a com deeorrênelns in~utá- grado universalmente ao tl'abalho,

apl'oVem qUeiram f1C111' como eslJlo. ve!s. nue tre.rlam prefuÍzo no Amblt.e'; (Multo ôem) - Nâo vemos, por con-(P!1IJ.~a.) , intntnMlonal incluslvê. votl'l'CmOS ne- seguinte, razão 11arll. d1stinguira. es-

Aprovado. Imtiv"tlIl!l\le em tebçéo a. ê j ptcle, quando. o gênero já está, ao ladote (Mui/o bent ) ~ pro e- de outras tanlas c1ai;Ses, devidamente

O SR. PREBIDEN'l'E:- '.' llrestigiado, pelo ""tl'abaUto inestimável(Luiz Sraga) _ Em vôtação 11. O SR. PRESIDENTE' que presta como fator Insubstltuivel

Enwnd:l. tl" 10, de I?lenátlo, destacada. (Luiz Braga) _ A' Comissão de para ~ nosso desenvolvimento., 'l'rlll1S\101'te.q, Comunic!lçóes e Obras ASSim. em resplllto exatamente a es-

O SIt. l'RttSll)~N':rt;:: 1'(,I-1 1e.b q 11.0 al1reclar o projekJ, ofere- ta classe, num principio de IsonomiattUI:i BrlllJúl - Os Senhores qúe Cél\ 11.0 nJMmo e vou submeter a votos qUe seria ts,mbém o de hOmenagear

Ilprovam queiram ficar como estáo. a seguinte: 'todas as OUtl'as ta.mbém laboriosas(Pausa.) lllasse.s. - e o calcndário seria. peque-

Aprovada. Ji:MENDA - no. dimlnltte, Impróprio para. consig­nar todos êsses dias - que diuturna-

VIII .\ redllção fll1nl. RedIJa-se assim o art. 1": mente constituem o progresso destaN'a.çiio. numa hOmenagem .B êsses que

O SR. PRESIDElIJT1': ' "Art. 1· O AerolJ<)rto Internllcional julgamos merecedores de todos ri nos-{LUIIi Braga) ...... DlSéuUtío alu- construido no bairro de \7iracopos, so aprêço e' pelllll dema.1s razões ex­

eu do Projeto n" 2.348-A. de 1900, munlclplo ..I" C~'t\l:llrtas, ê denomIna- pedlda.ll, votaremos contt-àrinmente àf1UII IZenomllUJ ".f.MopOltIJ Jofio do "Aeroporto Wbelto de :8l1.mlI'·..: 1'4!fer1!!a propoS1çAo. (Multo bem.),

o SR. l'ltESIDENTE:(Luiz Braga) - Em votação o pa­

rárrrl1fo 3", do artigo 12, do projeto,dc~tnCl\do!

o SR. PRESIDENTE:(Luiz Braga) - Os Senhores que

aprovam queiram ficar como estão.(Pausa.) ~

Arlovado.

It 8ft. PRESIDENTE:(Luia Braga) - Em votação o In­

ciso lI, dó llrtlgo lO, do Substitutivotia Comissão de Economia, destacado.

Tem a -palavrn. o Sr. Lncrte Vieira,para encaminhar a votação.

O SR. I'ltESIDElIJ'l'E:(Ll/I~ LJrarla) - Os Senhores que

aprovam queiram ficar como estão,(Pausa.)

,Aprovado.

O BIt. LAEllTE VIEIRA:Sr. Presldente, peço a palavra.(Luiz Braga) Tem, a palavra o no-

bra Deputado.

O SR. LAERTE; VIEIRA:(Sem revisão do orador) - Sr. Pre­

sidentc, peço a v. Exa. que· mandeconnlgnnr l!m Ata. a recluerimentonosso, 'I voto da bancada do BDB.(Muito /)(1111.J '

'O Slt. I'REt=íIDENTE:(Luí;;) Brf1l1a.) - Em votaçi\o 11 Item

n, do ~ 1", do artIgo 12, do projeto,destacado.

,tSexta-feita' 16 DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONAL: (Seção 1)' ~ulho de 1971, 2939

, O SR. PRESIDENTE:(Luiz Braga) - Os Srs. que apro::

vam queiram ficar como estão·(Pausa)

Rejeitadas.

iç1ío; ,vicio de nll-tUreza. cO.\1stítuclon9.l, ângulo constitucional. sem o par~er,além da. falta. de oportunidade em fa- do órgão técniCo comperent.e, dado~e da Lei ilY, 4.863.· - atualmente. como exige. e preten/le aI Creio, embora outros 'ar~mentOs Lidera.nça. da Maioria. Se·V. EJl:a.. re­pudessem ser invocados, qUe tstes doIs cebe, encaminhnt'e1nos o requeri!l}en­'são mais que sUficlen~ plÍtaimpor a to. pedindo a audJêncla da. COmLssão:reJeiçáo da matéria. Por isso. vóta.- de C0115tltuclçáo c'JUstiça,~'emos contra o proleto. (Multo bem)

Então, por tOdas estjlS razões, Sr. - ,N.- :li -Presidente - e pa.rtlndo do pre&- , 'suposto irretorquivel de que êste Ao artigo 1,0 do projeto depois daiprojeto, qUe não o erlr., tornou-se palavras "nos órgãos do Serviço PÚ­lriequlvoClatnente inconstitucIonal, ao J;llíco Federâl", acrescente-se o se·Ilorloo de não padecer a. menor dúvi- guinte:, 'da, fuhd;\da. nó principio da eco- "excetuados os ministérios mllftares"!nomia processual - a Liderança. da.

O, SR.' CANTtDIO S,uIPAIO: MMoria não pode concordaI: comO SR. tAmtTE VIEIRA: lEncaml1ll!a1liento de votaMo. Sem. qualquer procrastirtação. ,Votarà.'(Encaminhamento de votaçãó - revisão do orcu!or)7j er.preSidente, coIitra êste proleto de lei, (Muito

':Sem I'evisão do orador) - Sr. Presi- êste projeto é de 19G~_Tqdos os 'pare- belll.) , • ''dente, a. pl'esente proposição estabele- ceres das Comissões foram elaborarlosce que o exerclciO do cargo de Asses- haquele ano sob o regime da COl\sti- d,SR, .JAIRd BRtJM:soi ParlamentlU', em todos os órgãos tulção de ,1946. sabemos bem t1.ueJ;uí (Sncaminliamentó de vcJtdl,;lio, '- O SR, PRESiDENTE:ao sel'vi,Ço público. é pl'allit!vã. dos :Ela- um principio de hermenêutica Cjue Sem reVisáo -do orarlol:) - Sr. Pre- '(Luiz Braga) _ Vou submeter a. vI,-charéls em Direito. Efetivãment.e, pã- pode muito bem servir como utna. sldente. nós. da. Minoria. louvamos lt trece-nosque a. exIg!!nçlà não só é Cll.- lUVa. nesta oportunidade: til clltrUS Mcsa ,no sim, esfôrço de orgilhizar a os o seguil1te:bivel, como recomendável.- Tanw as- eessat interpretat,to. ' . ' . Ordem do Dia. Estal:Q01?t agora, de- PROJETO N." 1. 71a-A. DE 1984'liliIl que a douta. Comissão de t!onSti- , J:h'.' .tulçáo e JÜstlça. em i'ellnl!io reallz'nda. Ora, Sr. President.e. a nova Constg cldlndo sôbre um projelo ,aind.!l-, ~b O Congl"esso' Nacional decreta:ria. Turma. "A". opina unânihiefiieiite tuição de 10e7 e a Eillehda 'Constl- a. égide da saudosã Constituição de .pela constItucionalidade clQ projeto, tuclonal n" 1, lde 1969. estabelec(!rllllr 1946. Ultrapassada para alguns, ,Sr. Art. 1." E' privativo dos 'Bacharéisnos tfunios do pa.reeet' tlo Sr.' Itclator restrições que me pllrc(!efil por de11lllis Presidente, para 05 ,que nunca aJlma- em Direito, o exercícíQ da função dóDepulado Floricerio,. Paixão" e pMa expressivas para que nós outros, tanto ram, para' os que aceItam a .destrui- Assessor, Parlamentar nos órgãos do<J.provaçliõ d!lli se grnntes erlieIitlas: da M!lloriA. como ,ça Minoria. tlhegne- çéo do ,Poder Legislativo. Mas sauda.- serviço púbiteo federal, autarquias,'

"Einendlf nV 1; Onde se Ciecla.ra mos imedlata11).ente à conclusão de mos e louvamos a Mesa ,pelo esfôrço sociedades de economia mista e fre-funçllo de ASsessor Plll'lllthllntll1:. que seria pura,perda de, tempp DOn- extraordlnãrla. que tem realizado. feitura do Distrito Federal.piJ.~sa-h" II üizeJ: ;u;scssbr 'para. As- sÍlÍtar novamente a Comissão de Jus- NJ dhd ' '.ê j' , 'Art. 2," Será exigida no ato de pos-subt<5s Lcglr.la.tlvbij." tiç1\ para saber se, esta .câmara pc_ " ver e, ,penso qyet sse~ Jlro e- se para' a função de Assessor parlíl.-

, Elnf'llila. 1jY :l. .Ex~itiem.se déSSll. derla considerar como válida. a., iJ:l.i~ tós, atlt~ di! sçreh11rtc ~ dos na pau- mentar a. apresentação do Dlpíoma der()lJrlg~Wl'lhtl\de O!I ../1SscsSlli'es pata. As- ciativa. de projetps que vISam íeglslàr ta. de dosso':, habalJicjs, l:ll!veriam, em Bacharel em Direito. âevldamente re-ISUlltG5 Le[;lslatlvus dos :Minlsterios mi- sôbre o regime jurídico do funciona.· ç~~.can1o este. ser,retnetidos âs Co- g!strado,na:.form9. da leI. 'lltl(l'es"'. '. l!Smo públlco. m~ssoes perm~nerttes, paraque,elas se Art. 3/, Revogam-se as disposições, De fonna. que o texto do ,projeto, < b' , "b' , " b ~'''' . pro!1uncmssem sôbre a proposlçãd, em contrário. .co!n eIli~l1til1S ctn. Comissão de cons- ' Sa ,emo. ,eln•. e a ,no re ~uer ~!!Ja O Movltnento Democráticd· Brasl- ' ., " ,i titulção e 'w;l:l" " "ll,c{jU li ter esra Rlbalro .. vem de ler. a CiSpo.~lçaÓ Jeiro Julgá. que o projeto em pauta O SR. PRESIDENTE:redação: .. ,", Ji •• ,ool1st1~U<llo~al. ~ue é fiá con1pe~ênCia pode ser' aprovadó pela Casa. Elsta- . (Luiz Braga) - Os Srs. que àpro~

, l/:E\' prlvaUvo clo.s bach!t:êls em exqlüslVa do Presidente,da Republlca belece Simplesmente uin critério par9. vam queiram..' ficar Cdlho estã<JDireito. o 8xé:tcíclo da fUnção C:c a.. mlclatlv~ ele .Iéis que dlsponh~l!I o provhllento de cargos lía a.dIfillils- (Pausa)_ASsesSor plJ,rll. Asstlnto3 Fa1'1anlen- sobre f!!nCIOnãrl~s públicos .da Unlll.o, L • f d I J )tarei nos õtgâds do set·{tÇ<i llUbfe- ,seU regIme jurH:1lea, provnÍlento de .raçap e era. '. Re eltado ,h" federnl, ftutftIqUlft~. SCCl'",'l'ft es cltrgos. ' Não ,,:nc:ontral.:1os. Sr. Presidente. Vai ao ÀrqulvoLV .... ~ ~J < ~ uma mamfestaçao contrária d9. co- , " .

Ide cconom.la,~I~.a ej:'fefeiLura do ,Atente.1Jem V, El:l1, Sr. Presl:ient~: missão técnica, 111Otivo pelo quBl o O SR. PRESIDENTE'Distrito Federá.1 que, no caso, te- seria, simplesmente dejongar . lima. Movimento Democliitlco 13r9.silelro (Luiz Braga) _ ÍJlscussão pré-lia. de set sUbstltulda !lor Gdvêr- j1rovldenoia que nos cumpre v->mnr vota~á favoràvelmente ao projeto. . 'via do Projeto n," 1.283-A. dentl dd ~!stritQ :t:'etleral - "~~e- tão rápido, quanto. posslve!,. 11: um (MUlto bem,) 1968. que conce.de Cl"'osentadoria

,tuad(Js,bs Mili~tériOS tnlilta.r~. pr1nclpio, de. economia. processual. !" dA .ddütlt Cbnill;sao de E~ucaçao e . Gostaríamos. SI'" Presidente _,' ,e O.SR. PRESItlENTE: acultattva .aos servídores!~ erdb,

cÚltur.a, atl apteclar Il matér.la, opinou temos' sempre a. mel'-'or' ~oa von'l~'le . d,dárquicos ou' de I'ntYlades para-f /'IH.. 1m t" . te I!t d C l11i ,n, J~ (Lljf;: Braga) - Há sObre a 1nesa o ,estatais que lidam com Raio-X_~v_,_ve,_,en._ lló a' c a o s- de Ir, llQ encontro dos po' ,os ee vista seguinte: , ou substãncil18 rarlioativas rluran-fla/j e lJela !I}:lrova~li.o 19ualment.e d!,-s das Comlssõés, mas, evl entemente, 'emendas dá CDll1issãb de COIlstitUiçno a Malorfa-Jlão ppde dderir às dOmls- REQUEJU1\IÉNrO te 25 anos illinterruptbs ou não:'~ Ju~tl~a. . . • sões o ,seu ,direito ele dec!eÍJr, já que tendo parecer da CoinLqsão ele

Sôm~.nte 11 Comlsslio de SerVIço Pu. :l,s Comissões s1\o ôrgli05 consultivos EXmo. Sr. Fresldente: .,' donstituição e JiJstica. bela in--bUM l1preselltoit parecer conQ'ário à li o Plenário-é soberano _ sempre ~lie Requelro a V. Exá. audiência da cG71stl!licionalldade. nelator: St.upi:bvaçãd -dó ~roJeto. . possivéi, d~ reconsult!ir as CdtnlssóeR domissãd de Óonstituiçãd e Júst!ça • Luiz Braz.

Dl.SS~ o ndblEl Llder da Malori9.',l!0 a,rlêfcà. ti!! assuntos dtMddsôs, Mas d sôbreb Projeto ti," 1.71!l-A-19&4 (ir- ... ' I' \ ,

!!1~wli!,t:in!ll,an:,!1n'l,v.otac!l~, qu~ a., mate1;1l1_ problyma, é por a"mnis tJate_rit,'e. Po- tigo 115, item I do Regimento In- fi l'>R, PrtESIDENTE:____~. "_,.~ e que lierla i1,!consti derHlitios atê receBer dá ptotlrla Crl- terno). , . " , (LU:iz Braga) '7', Não havendcl ora-'l;uci~nal, em face do texto da Emenda mISsão um pu;dl0 de drell1ali, t1ergurl- Sllia dhS Sessões. 15 de jUlhO de tiores inscritos; declaro encerrada a»91, atulllmclllíe,ém vigor. , j '. ta.hdÓ ela se as Lideranças da MdWrlJt 1911. '- Ldlme Viaim. êllscussão. ' ,, Ora, Sr. Presidente, se a p1l1térla fOI e da Mllioria tllspul1liam db ãsseSs/Jres Vai-se passá.r à. votação da matéria.aproolada. por órgí\o,c,téC~~CO" que. a Juridleos pat'a opirtlir e inforlIllil' r.as (j Slt, Í'ItESInENTl;:: Tem' a pnlavra o nobre. D:l\lutadoaprovou, e .se a MaIOria. pletende que suás de1iIJeráeões; Se -estatnos (jUer!.'ll- (LJJiz Braga) - O nobre deputado Laerte Vieira. para encaminhar a.• inconstituClldlilt\. fil~ }'lrtuqe çlo tex7 'dó tjUE! os !lSsesMr~s pl1rlà.1n"rttares taerte..Vleira requereu' 11 audiência votação,.to tia nová COM~ituiçjlO. entendo que jll1rl d "'!Id' tit~ !', so /;ia domlssãd de constituíçãll e Justi· "a lARJNA, teda 1l~/~,l11édll'p,regi!nen7 ~e se :xii:lr qtt1ê e ataoLi~~r:n~su~a ça para. o.presente predeto em dis· O(E srt . ~Áj·mtl::fE ttIldm,i: . _ 'ta p..ra,que,lI. ma'j!'~la. vo.msse !\"per M!/illrlll e tlli MlhOrla. fil!l.!lem tllm'b"'m cU5São, nos têrmos do art, i15 do Re- 'ncamI1~,lmi!nto c 'V.ot~çftO, ~BPtec!ada. pel(1, Ó..gllo_téc~ICP,co,~pe~ coristltüídliS de advogd,dds. p!l.rs, l'vitltt glmcnto Interno que .,dlz; Sem revlsao.. ll0 orador I - Sr. ,Presl~tente.,~.reqtlerime\l~Q!qa"aud!encia/da ..lue providrrtclàil dessa l1atÚrezll fÔs-' ' . dente. a constltu!ção Federàl,estabc.CO:in.l!lsllo de consthUiçao. e, Jqst ça, iem sequei cogitadas. . -"SerA déspachl1do !leio Preslt1en~ Ieee. em ,seu arHgo 102; , '.ClO1n reUtlidllo da propQSlçf\o da ordeD1 Além ,dlSsó, botno bem ll:centrlou " te, ouvida ,11. Mesa, e pUblictl.do, "Os proventos da apasenlatlot!ada D/a. ,~erialllos" en~oJ ,nõvo prj)- nõbtc Utiei: .Nlha Rlbelrd ttltta-se tle com o' despacho. no Diário (ia serão; .nunclamento dll.. COlmssao, que. êlé ~. , 'xlilitbs "M IrtÍ "li S '11 C01lgresSo Nttcid1Wl, requerimento , I - integra/s. quando o fUÍ1clo-scCroo.com l\. consUtulção, vedtlearla "argos.e . '-j h ~ ." e.e.,~ - escrilo que solicite: tiârio: .se eietivam('nte ocorre a inconstltticlo- g!!rem•• serád ,ext f1ws .. E, na~ !l."{!Aj~ r - A audIência. deComissii.o, ' al. contar trinta e cl\lCO ah~s,na.Ud9.de..argilide. .pela. lidemliça da cdndlçQe!l, setlam ê1es j:lrovl.,\tlS J1.t'r quando formulado por qualquer de serviçd,}1l de;> Sexo mnsctlllno.MlÚoria.. 'j , , , . ,. ' profi~sl~liáls 1Je ~avCl superior ae :Deputado. .. 'ou Jnnta anos tle serviçO, se elo

,Nós" da. )\4:ino~l!l,., tell10s procurado inlit~\tçad'l bbeti}!celi IJ f j~ prlhclpio Entretanto. (j re!eriqo requer!meti-' feminino: ou " ':fixár no~s9." pOSIção exatamente no da. divers tlCl1ça~ tlro.iss ç .al, ' • to fica. prejUd!cltdo. jã l!,ue reZa o b,) sc invalidar ,pOr a.~ldente emselltldo de que não, PQdeln, as,lldeJ;an~ 1i!esta~-,Coi1dlçoes, se nãO fll,,~em !lrt. 119 o-seguinte: 'setvlço, por' moléstia proflss!ónalças se. s\lbrepO~ áo~ pronúncillmehtbll cnrgo)l extln,tos" 1!)t!S podetjatn ser ,,' , .,' .- - o.u C10ençá grave, contaglo.-sa oudas ComissõcS',toonicas conclttln4o de providos, por, mé!flclis. , etlgenh~!r~s. p requerlmopto sô~re p!-'opo· incurável. especlflMda ell1 lei; ,modo diferente ,ou cimkário ao }lltr/!- advÇlgàé!os" têcW,cos l!e, l!dll~çap, . slç~o em Orde~ do Dia tera '0'0- II ..;.. pl'oporclonals !tO t~mpo deocr dê$;es ótgãos; â pretexto de que téth1ico~ d!l lítlmll1lstraçab. I!cdnomi5- taçao. prefcrenGlaJ !lO se Jnlcl!lr B serviço, quanclo o funclonárlo con·o projeto teria: sitio anterlo\'m~nte tas e outros cargos tlêsSe :hlyel, , cI. dljlc1ll1são' e votação, da. mesma." tal' Jrtenos de trinta. il Cinco anosapreciado. . ,Crqio que a. a$s~ssorla., nao po e Assim, esta Presldêncla. nio pode de serviço', salvo o disposto hU'

Nestas ,condições.enql,lanto .,s. Co- confinar-se ao ctl.nceito jurld\co. aceitar o requerimento do nobre 'parágrafo único do nrtlgo 101"hllssão não ollh1al' cl1i seí1tltlo dJverSõ, élomo, advogado, prefiro ~ e ·to~os peputado Laerte Vieira. 1 A apOl;entadorla; nos têrmos, toiisti-deve prevalecer '0 parecer constant~ de, nj)s' sentlp10s ~sa lÍiflcuJdàde -- um ' ." . ....' ~uelonais. é estabel~ida- compuJ,sàrlll-a.vUdSô dlstribuido."vaie dizer o pro- assessor eéonomistll. li. um, a~sessor 0,5R. pItESIDENTE: .. ' mente 9.0S 70 anos, e voluntàrlâmeritllnUncllttlleilto arlteríor. ., Ildvogaclo" llue, êste 'Últlmó lh·ta , I.Lui;:Braga),-· A .Com!ss1ío de aPóS 35 ãnos de serviço. Para as nlu~

Ni'..stas co'ncUções,se nos fôr ,permiPi- ta.laJ-me SÔDre, o qlle eU. tenhó obr}- Constltuicií,o e Justlça,.ao apreclar o !heres, a"aposel1tadorla ·tem prazo re. ,Uo, encerl'nda. que estd .à dlscuSS!lo da gaça,o de." sa~e,r, 'Entretaqto. nao projeto, oíe~eceu ao mesmo e vou dUZldo'pal'a 30 anos, na forma. do pa.-matéria' 'apresetltltl:emos. requedmeri- tenho obt'lgaçali tle conhecer em submeter a \/bios as-seguintes: rágrafo único do !lrt. 101.to para'!iu!!. hajllL,um9. nova.. audiência profundidade questões econômlqJls , ""MEND' .'", ,E' ínllJscutlv;el, Sr. ,Presidente, queda OoíniSslkl de cohstltul.çlio e .:rustl- tl\le s1\o. a todo Instnnte; nbbrdadas "". "':' ' certos trabalhos considerados insa.lu.~á,tendd:em v1!ita,t:l pronunciamento fieste Plenário. -No,tneu cllSO par- _ N" 1- breli dão. lugar à aposentaclorill emdit IJidera.nça dll Máiorla. .. tlcular, gostaria ,que o!l ',asse~sõr!'S . , menor tempo de serviço, Assim é que

-IJevaremos c a V•• EXl\, ~ste requerl- bonhecessem . o qúe . ignoro, porque 1'l4bstltua-se RO art. 1;- a expressão na própria Consolidação /las Leis domiíritü porque resolveria 11 situação de sertão se,latn C:ois. dizendo Sllbre a "4fs,essor Parlf'-mentar" )X)~ . Trabl1-lho, qUe regula a situação dolidltloUÚlade .em llue nos encontramos, mesma .cOisa.e nénl1Um sObre dIgo ''Assessor para· Assunt':lli Leglslati- empregados nas emprêsas privadasI.'ltO éi â âpreclaçlío da matéria. sob o diterente..· , .~ vos~'.!. Me prazo tem, Sido redUZido, çle acôr~

~S,::) ~~:;ta-fcira 16 DIÁRIO DO -CONCRESSO NACIONAL (Seção I)~=-~ --_._----

" Julho de 1:)71~~~j

do t,1'Tl 11 categoria profissional e o em nOl.IA de -que' (oerênCIa-' defender O Slt. JOÃO aumo: 'I A. ServiJ;os públicos de carà~'g,UI) U~ inJnlubridaue a. que -fica su- o projeto, mesmo falando com saudo- (Lê) Sr. Presidente, Srs. Depu- preventivo.jdin " Iml",llmtior. slsmo do texto da Ca1-ta. de, 1946? Não taelos, subo a esla tribuna para pro- 1. serviço Ife pollclament(l ~

.PD.l""C-J'fl~ Inoontestável () -mérito é o momento de se julgar se a. Car~ ferir. o meu discurso com o seguinte profilaxia social.do IJlOj2io quanto à rcdução do tem- de 1946 era mplhor ou pior que"""tex- sumário: _ - 2, legislação sôbre acldenks eJ'po t1c apo~cni.ador1a para aqueles que to constitucional vigente. Legem ha- I - Higiene Pública (Pgs. 1 e 2) trabalho. -,f'tam Elljl:ítos.ll. trll.c'alhos j)ermanen- ÕCIIlUS Sr. Presidente. Estamos em TI - Objetivos da Engenharia Sa. 3. cultura' fi.~lca - campos det!:s t"m Reio X e que podem (l()n~rair pl'esen~ de um texto constitucional nitária (Pg. 3)' esporte. correçiío da vida. artlflcl<\l

,m !p~IÍ:L5 aw ng.n·u incuráveis. que nos rcge; e só 1105 cumpre obser- lI! - Estndo Atual da Éngenharla imposta pclas gral'ldes cidades.1'lflO é justo que a aposen~do)'ia var, s~ltuir, obedecer e criar dentro Snnltária no Brasil (Pgs. 3 atO) 4. cult.m·ll. artística. intelectual

déstes funcionários só se dê, por mo- déle e sob a SUa egide. ' IV - Histórico do Saneamento Bâ- das ~ilSSM.tivo de doen~!I, nnqm'lcs casos previS- Em facc destas con~lderações. e 100l- slro no Pais iPgs. 10 a 12) ,5. profila:da dJ moléstias .'onta-tos na própria Constlt-ulção e conslg- vando e ,reconhecendo o espirlto 1'1'0- , ·V - "Poluição Ambiental _ O Dl- glOsas. , _nados no Estatuio dos 'Funcionários fundamcnte lluma!)o do eminente lema -:- Prevenir ou Arrepender-se" -6. h~gleJlc. da allmcntflçllo, da.PtibllcoB, qualldo acometidos jll; -de Deputaljo João Alves, 1'OÕlól nós rcsta _ 1971 _ Dep, Federal FarIa Lima". habltllçnC? e aos ln?los de t~amporte.

- molés~Ja e sem coudições de' rccebe)' outra. alf:crnatlva . ..Não temo.~, cvi- (1">:5. -13 a 151 . 7••Ieglslaçâo sobre lmlgruçao eêsse JUE!O prêmio pelo sel'v1~0 publico dentemente, razão de desaprêço por VI __ CrIação do Banco Nncion:ll controle sani~árlo de ,fronteiras.pre~tallo, aquelas criatura!! que,nos sofrimentos do Saneainento (E. N. S,) ~. _abastcClmenta d água - as po- I

ElIU'dsnto, ,é v'el'dade que a Cons- de sua vida, fazem multo pelos seus . Bíblio"raríà pd\açoes.titlliçáo não permlta que se Jaça essa. semelhantes e estão expostos a pl'e- o, " .' 9. ellmlnaçiíó dos resíduos wlldo!J "dlet.lnção. . judicar a saúde a cada momento; para HIGIENE PUBLICA e J!quidos. . I ' ,

,Nestas nossas breves considerações, stllvar uma vida, éles mOlTém um pou- As necessidades da vida civl1lzada 'lO. traçat!o sanlt4rio das cill,\(lcs.; I,<'lese)anamos apenas salientar que se- co a Cada minuta. - cnda vez mais obrigam o llOmem ao 11. hlg;lene social da. lnfânl:ia. ,ria justo fazer-se uma Emenda Ccms- Mas, Sr. Presidcnte, o respeito ao adensamenio·demográfico.' ' , , 12. leglsiação social do trabalho., Ititudonnl para premiar, para 1'000- texto constitucional nos impõe enca- A par das vantagens que tais con. la. convé':!os Internacionais !iu. Inl1ccer o sacrifício dêssl's servidoréll rar desta iorma o projeto, razão pela centraç.:íes proporcionam & vida so- tendam. a eVItar as lutas cconônucal :JlÚbllco.~ que flcnm sujeitos a doenças qual. escudados no parecer aprovado clal. graves Inconvenicntes de ordem e guerras. . ~ '. Ijncurávels, em virtude das conçllções na COmissão de constituição e Justl- higiênica ou sanItária são criados e B - serviços publlcos de caraterde seu trabalho, como ê o caso dos que ,a', órgão competente para, dizer na desenvolvidos com o aumento da den- curativo (compreende o conjunto d, I

- exercem ativIdade no setor de Raio X. IWltéria; com profllndo respaldo ne.>;.,a sidade 'demográfica. t6da!! as atividades o!ganizadas para i- Por Isso, aqui deixamos consIgnado Comissím /l com respeito real à &u* O problema. da saúde pública agra- cur~l' o homem enCêrmo, moral aú,um apélo para que o gov~rno consl- decisão. fatô também bastante· eo- se extraordlnàrlamente e torna-se ílslcamel1tel. •dere os casos el\Cepclonals e para êlcs men tado no dmbj to das bancadas opo- necessária a.. adoçA0 de medidas cor- 1. !1ssistêncla médica em todas aiJ'edlja normas de cal'úter. excepcional. sIclonista~ nRO podemos senão votar et' 'd 1 hl I I t suas iases. \Que as normas comuns, aplicáveis a favoravelmente ao parecer dessa. Co- l' Ivas preconiza as_ pe os g en s as. 2 tratamento dos dcllnqüente.todos, não prejudiquem a situação fo- mis,são, que ('onclUi pelo. ínconstitu- As grandes cidades da antigUIdade em 'todos os sens graus.cali7.ada pelo projeto, que é justa e elonalldade do projeto. que, pJr descaso ou Ignorâ.ncla, des- 3 asslHtência. social em todos oibUlrtana. (Multo bem.), . - Nesse sentldo,'sr. Pl'csldente, o nos- cuidaram dos seus problemas de'j;l)ú- .eus aspe~tos -

Dl 'rUtlte o diSCllr,"o do Sr. La-- 50 voto. (Muito bem.l - de p~bllcl1, pagaram pesado tributa à • 4. Instltut~s de Investlgaçl"Q- para., , ~, Inc1.ltIa . o tratamento de certas enfermldeÚ":,

te Vieira, o $r. ,Luiz Braga. L" (, Bit PRESIDENTE A Idade Média, abandonando as câncer lepra tuberculose etc.Vice-Presidente, deixa a cadeira ." '. ,: antigas obras, chegando cértas popu- ,. , 1da prl'slãl!ncia, que- é ocupada pelo (Pereira Lopes) :- Em votaç~ o lações a esquecer-se da utilidade e do 11. OBJETIVOS DA ENGI';NHARIASr. Pereira Lopes Presi'dellte. parecer da COnUssao ,de ConstltlllçAo porquê das mellmas, sofreu as consc- SANITÁRIA

. , e Jllstlça, pela ínconstltuclonallda.cle qUênclas de tal descaso, - recebendo , t ~ 'i 1 'O Slt'. PItESIDENTE: ~ do projcto. terrível castigo, através das grandea ProcllJ.ando ~ ~fazer - os pri~" p o~ i(Pcrelra Lopes) _ Tem a pa.lavra ". ,. epidemias que flagelaram suas ci- da Hig!cne Públl,=a. encontrará ~ o J

o nobre Deputado Nina. Ribeíro, para' O SR:. l'&ES,InENTE. , dades, dizimando as populações. - ,engenl:~lrO Ulna. s~rle de prO?t'nUlJ IIIJcamlnhar a votação. • J (Peretra L~IICSJ - Os sellhore!! qne A necessidade. de Clo.:II-se dos pro- no tçncno técnico construtl~o qu \

aprovam queIram flcal' como estuo. blemas de saúde pública ocasionou o constituem prôprlamente o Clillrll 1O SIt. NINA RlBEmO: (Pausa.) apa1'eclmento, no campo das modero da .Engenharia 6anltâria: - a ~esoJ \(Encamin/Lam-l!'tw de votaçtJ.a _ SC11t Vai ao ArquIvo. nas ciêncIllS aplicadas, de uma nova luçaa d!,s. problemas concern.nte.

revisão IÚJ oraãor) _ Sr. Presidente, ciência. ocupando-se e.~peciflcamen~ ~ ~~~~;:dade,das populações urbanaa ,Sra. Deputados, o eminente Deputado O SR. l'RESIDENTE: , do" bem~es~r ger~1 dos povos, 1J. HI- O homem apresenta profnnda re- IJoão Alves foi, em verdade, Inspl1'a"o' (Pereira Lopes) -, A prO)lOS,I/;!lO .a. g enc PublICa " ,

~clos melhores Ideais de solidariedade que. se J;efere o palccer é ,a segumte. - " laça0 'étnico. com o melo que o cerc!'r 'PROJET lo extraordinária complexidade dos com as' influências provocadas pelo

umana, de sentimento profundo e O N9 1.236-A, DE 1968 problemas da saúde pública e a 'difl" solo; águo. e ar; as condíçóés I'CO-,acatamento pelo grau de sacrificlo O Congre.l'.!io Nacional decreta: culdade de solução deles multas vê- nOmlcns e o aspecto de sua vldll.daqueles que, pelo seu mister. são _~x- Ar\. 19. Os servidores federais au- zes, colocam os higienistas em sltua- social .Influem decisivamente enipostos diuturnamente a emanaçoes lárquicos ou de entidades pal'nes~ta1s, ções difíceis e mesmo paradoxais. pois. sua. formação e desenvolvimento.dclctérias de Ralo X. 'que lidam obrlgatôrlamente COlll trabalhando ativamente, visando a Onde os melas naturais :;:lo 1n-

Todavia" Sr. Presldent!:, o projeto Raio -X ou substâncIas radioativas te- consecução do bem-estar geral de suficientes ou agressIvos e onde a.Irla-contrar/ar um principIO de l~':lI1o- rito aposentadoria facultatlvà aos '25 ulTlll comunidade, multas vêzes devi- condições sanoltárias~. revelam-se,mia no texto constitucional. E _nao é anos' de serviço. do à Ignorância da importância. sa- nocivas, torna-se _necessárlll. &êste o aspecto ~mals grl!ve, -porque, Parágrafo único. Para. que o servi- nitária. dQs problémas dessa mesma execução de obras sanitárias.Obvlamente" existem exceçoes. E já o dl1t isf.o jus ao bencficio, é necessá'rio comunidade, sofreu Intensa oposição, Em todos os serviços públicos d.principio anstotéllco de eqUldade bem. que comprove hkver trabalhado 25 Torna-se, então, necessária. a. for- natureza. sanitária, como 'abasteci.. I'ponderava que tra.tar desigualmente os anos consecutivos ou interpolados, mação de uma "mentalidade sanltA- mento e purlflcação de águas, slst,...desIguais, na m€}lIda de sua desiguaI- com Raio X ou substâncias Ta.cIioati- ria", através de um programa exten- mas de afastamento e disposição doi Idade, é suprema. justiça. 'vas, e esteja enquadrado na. Lei nü- .so e CUIdadoso de educa~ão. reslduos sólidos e lIquldos da cidadij

Mas o fato mais Importante e que mero 1.234 'de 14 de novembro de . _ saneamento de rios. transmissão df,foi rt'ssaltado com mestria no âmbito 1950 ' O domlnlo l':a Higiene Púbbca nao moléstiaS, contrôle de. habltaçõ!!~prój)r1o e competent:e da Comlsslio de Art. 29 Esta Lei entrará _ém vlp;or pode pertencer, a um ~etermlnl1do higiene industrial, etc .. , o eng('T!i:eU'~Constitulçã(} e Justiça diz respeito ~ na data de sua Inblic~çào, revogadas grupo de membros ,da. SOCiedade, mas sanitarIsta farã -sentIr sua Reãou,ma preliminar preJudicial, a um vi as disposições em COntrário deve pertencer ao seu conjunto. através do contrôle cientlClco de taiSCIO insanável de origem e que está • Qualquer ato nosso reflete-se na serviços. ~ - 'expOlifo no i~clso 5q do art. 57 do tex- O Sit PItESIDENTE' massa, que no-lo_devolve como uma Apresentando Intima relação ccl11to constitUCIOnal que nos rege na (Pereira Lopes) _ De:~i no 1'11. I' _ conseqüente reaçao; assIm. se PT;0- a. ~ medicina preVentiva. e curativa, &l1Lllulidade e que dli ser "da compe- presentar a. Câmara. do g D pa tad e curamC?s o bem-estar geral atravês Engenharia. Sanitária desempenha.tilnc!,a exclusiva do Pres~dente lia na XII ExposIção cent;o-N~~~e.~tl~~ da. lliglene. devemos começar por ser Importante \'lapel no contrôle dosRepublica a Inicll1t1va ljlas lel.s que dis- de Animais e Pr duro D " ad os nossos próprios hlltienlstas. A veiculos de transmissão de molé~tals.pon!.Jam sábre. servldores publleos da rea1lZa.r-se em cl?ato ~ea~rv ososse~ nossa higiene é a hlgie!1e de tedos como águas, alimentos, despcjos,Unlao, seu regIme jurldico. provimen- nhores De u" doê, A 'i . J e todos devemoa ser higIenistas. Insetos rocdores ar etc.to de cargos pÚblicos, estabilldade e ,I' ...'1 os ......an raI pe, a- As ciências que constItuem a 'hl- ' .,aposentadoria· de funcionários civis, nuãrio Felto~a. Henrique Edull;rdo AI- glene pública podem ser agrupadas _111. ESTADO ATUAL DArCIOl'll1l1 e transferência. de militares ves, Furtado Leite e Lins e ,Silva. em duas garndes divisões.: ENGE~RIA SANITARIApara a inatividade" etc. • • 1. De ação ]l1'eventlva: são as NO BRASIL

Assim, a.o, pondel'ações -aqui feitas. O SR: PRESIDENTE: ciénclas que formam na primelrà. ~ A I' - já. lean li os ill'licCI11cla brilhante Lidel'ança da Minoria (Pereira !'opes) O Sr. Mi::istro. das linha de defesa, na luta pelO bem- it-,. po Ulçao 9. ç "realmenLe f"lecem no momento c·m Comunlcaçoes, Coron111 .Hygl,no Car- estar geral e visam proteger a c~ ICOS. ~que entram em confronto com o texto seUi, manifestou o desejO ~de ,compa- comunIdade;. - 75 mil indústrIas na .Grandelegal qne nos rege, a Lei Ma~(lI" recer ao plenário da Câmara. dos, 2. De ação curativa: visam res- São Paulo EJ centenas de milhares ~.

Ora, é o principio da legalidade, que l?eputa,dOS, a fim de debater assun7 tabelecer o bem-estal"- geral no caso vélculos, são os princlpals respolJSa-dc,ve sçr tão caro a todos, o principio tos referen~s li sua, Palita. de qualquer falha. na ação prêven- veis pela poluição do ar. .do primado e do respeito às institul- ,A Presldencla deSignou () próximo Uva. - 195 toneladas diárias de detritos\iócs vigentes e ao texto da Carta Mag- dIa. 2' do corrente, à.~ 15 horas, para Fica assIm dellneado o programa cantaminl1m os rios paulistanos.na, tantas' \'êzes Invocado pelos no- que S. Ex' compareGa à Câmara. da Higiene Pública, de COn5CglUr o O Sr. Nina Ribeiro - Permita-me,bres' Lideres Oposicionistas, que, em , . l, bem-estar geral e conservá-lo, me- nobre Deputado, V. Exa. está, collltrasç,s até mesmo patéticas, alguma~ O Slt: PItESIDENTE: I lhorando-o' progressivamente. Para grande proficiência, tra.tando 'univ~zes chelM de entnsla.~mo" da tribu- (pereIra Lopes) Elsg.atada a mI1térla I· se comegulr isto. são crlMos ~ervlços dos assuntos da. maior importàncill.na pedem. exll!'em o.respeito à leI. cons~ante da Ordem do Dia, 'dou a públicos, são elaborada.o, leis e regula.- na atualidade. O nosso Pais, em

E aqui se trata da Lei Maior. Se- palavra âo nobre ,Depuw~do João Gul- ment,oS. normal1zando,. as _atividades acelerado processo de desen\'olv~Ilhor Presidente. Como podem, então, do. na qualidade de L1der da ARENA. colctlvllS. _ _ " --,'. tém di recelJer - e Ln.feU",

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DIÁRIO DO CONGRESSO· NACIONAL' (Seçã"o Ir'.-E!!!3Z

. Julhà ele 1971 25>4111 ~±2!Li z±_ < stZ&2 .-

menta essa e uma contrapartida' do Paulista. hã it réSsaltar (1 apil.reclnlel1- velculos automotores; queima de resi- econômico do Pais e conservação am­progl'eSSó ..,.. ellSa. conotação· negàtlvll, to de foéos éle ésqulstossomãse cm São duas sólidos ao ar livre ou em Incine- bieÍltal.fruto da próprIa eivíllzação. ·Quanto José dos Campos, PindamonhJingaba, radores, evaporação de produtos de, VáriOlJ ftttõres impoi-tantes têm quemais adiantada 'determinada metrô- Taubaté' e Rosélra. rlvados de_petróleo e queima de com.. ser consideradoJ na preservação dêssepole, maiores· serão os danos causa· Os despejos industriais ainda não b1lStlvel para diversos fins. ' equilíbrio. de tal forma que o ritmo'dos pela lJo1ulç/io das vias Ilquldaa 'atlnll'lràm nivels crltlcos. embora se- No Estado de São Paulo.· Já se re- de dessnvolvlmento não seja afetadoe poluição d6 próprio ar. E aí estão Jam registradas, em certas 'ocnslões, gfstraram 3 épisódlos agudos de polui- negativámente pc1a preócupação, ~metrópoles como 'r6qulo. Londres. grandes concentrações de detergentes. ção do ar: em, Bauru (1052). em OU-, ,vezes exagerada, de conserVHr o amoNoVa íorque,' que sorrem a ação fenóls, tanino, lígnlna e metais tóxi- rlnhos (1955) e em São Caetano de blente. Entra; ai em con5lcl~iaçáo 'oterrlvel dêsses agentes poluidores. coso .' su! (19711. cpnceito de aescnvolvimento ccon6mi-NÓS, no Brasil, temos lã alguns pon- RIO No centro da cidade de São Paulo. co oràenmlo. ,em, contrapoSição ~o d..tos de alto teor do poluição; a 'região ,.. •. 00 'I têm-se encbntrado Indlces de polUIção progresso . econômico C'fi6ttco que, emdo ABC, \de Siío PaUlo. e sua propria Por: ter car~ter . eundàriarnente n- com medlcills ge \; 1étriCjls .anuais da última análise! poderia levá· lo, . pelaCapital são exemplos, Na Guanabara aus~rlal. o G.ande tl.lo de Jan.eiro. a, ordem de 170 rnglm3. mais do que o sua irrnclonalldntle. ao seu' encareei­pudemos constatar, assE;SSorados que não. ser em ~equenas áreas especlfl- dôbro do critério de qualldade do ar mento e. "em alguns càsos. a sua vIr­fomos por eminentes engenheiros cas, n~o ãPresen~a Indlces critlcos de sugerido pelo "U.S. PUbllc Health tual' lmpossibJlldade. E: o caso, porSanl~llrlsta" e é de se ,réSSaltar o polulçatl do ar. Entretanto, hó. gran~e Service". Neste ano. o contrÕ'le da po· exemplo. de algumas fábric:ls que nãogrande trabalho ddenvolvido pela enfase para oS problemas de polulçao luição sérlÍ iniciado pela Susam. puderam instalar-se em lccais ('omlnstituto de Engenharia Sanltlirm m~inha aguda na bai~ da Gunnaba- . Na região cIo ABCM. há Indlces ele- boa infrn-e~trutum de s~rvlçcs. por-

'da SURSAN _ que nllS . zonas de ra. Acrescente-se. a Isso a. topografia vados de compostos de ern:õfre e ma- quantp a poluição do ar Impediu-lhesSfio cristóvão. na zona próxima, cIa acidentada do RIO de Janeiro, aper- terlal particulacIo, IJtincipalmente na aprQveltar,11S economias extern~~, E',refinaria '<le 14angulnhos, bem assim tado entre, o t,mar ·e a montanha e região· dI-" Capuava. onCle são lançados pois. ponto pacffico que. no il\turo,ria zona ·Sul. em Copacabana e crescendo. \e: JC:lmente. Por Isso. o cêrca de 18 ton/gla de compostos de deverá adolar:"se o. método ·preven­Lcblon, pela Influência terrivel dos Grande RIO ,:pre.·,cnta problemas agu- enxôfre. e em São Cnet.:mo da Sul. tlvo, ou seja. a aplicação "e Im". po­inclneradores de lixo. queimado por dos ·dé pol~lçao da. bala da Guanaba- onde há poluentes provenientes àe fá, Iltlca de zoneamento' lndu.s.trial. !l qual

,um processo Inteiramente anactón;co. ra. de p01.Ulça~ sonora e agravamgntos brlcns de ácido sulfúrico, !lHe. carbu- tem a vantagem de prcvenJr-.a polul­.sofremos já em grau bastante aeen- da polulçao p_l~ favelas. deposiçao de reto dc Cálcio, material cerâmico e ção lImbierl!àl. bem corno acelerar otuado a Influência éla poiulção a~,mos- lixo e sustentaçao _de eneostas. adubbs. CulJatiió também é 'área prlo- desenvolvimento tacíonnl e JY.)l' issoférica com alguns ptodutos compro- As fontes _ poluentes . dll. baia da .flUiria para contrôle da poluição do menos caro,. baIxando os' SCll5 custos'

'v·ada~ente caUOel'ígenos.' LOUfO GUanabara sa;o os esgotos. os desp;!Jos ar, devido a condições particulares de sociais e assim evItando a 'concpntfa-multo a atuação de V. Exa.• flUe, de industriais, 1Ixo. óleo, e outros agen- topografia e meteorologIa e às gran- ão e o conge!ltlon!lmcnto.. l1tnnd2ndo,

'maneira prorunda, proficiente e tes '~uimlcos. A, Baia da GUann.bara des indústrias aU inst,aladns. nté mesmo. a objetlvós de Bezurltnçacientiflca estlí a abordar tema da !'ece e a maior parte élos esgotos do- , NncionflJ. A néloção do método corre-maior importância pa.ra todos nós. t,nJelJl!!-res do RIO. ~m ~lgumas. ~ca- POLUIÇAO SONORA . ~ivo tem sua aplleaCão condicionada.Se a poluição no ErllSl1 aind~ não síoes, os· Indlees colimét~icos veril)c~- Nas cidades brasileiras, apenas ago- em c:ldn caso, a. um balllnço entre asatingiu as culminâncias· dos seus dos têm levado, n,Sl1.utomlaclfls li eon- Ta se et;tá tomando conseiêncla da vantagens que se genham com ti ltm~efcitos negativos. logrou alcançar. em denarem. temporà~Hlmente o uso de l:ravldade do problema da poluiç/io so- blente Umpo e M Impllcnções ecollÕ-outros paises. indices alarmantes., ceru;s pIalas. Além disso. o lança- nora. . _. micas dni tesultantes.,lt hora. pois. de nos pl'epllrltrmOS memo,.de um vçlum,.e de 200 ml! me- A ~olução tem sjd{) prejudicada pe- .para evitar que, futuramente vl~nha- tros. cublc~s. ,dtár.os de esgotos na las estrutuz:.as urbanas que permitiram O. relatório· afirma que fi m,ioriamos a. sofrer dos mesmos males que baia, é pre~UdlClal à fauna e, à flora a construç.'lo de escolns, bospltàls e dos especialistas Ç(lnsultadcs é d~ opl­vItimaram caquelllS terras tantas aéJl~aêtlra.d'1~:nlnl?dlnclo a ~quanttdade ·de matemicIades, em ZOnas tl1íclosl!s -ou a. ~~~~sq~~ ~~s~r~~ltel,mcaaso,~mprbél:cnrtaltl!csausrô-pessOáS. e em perloeos às vézes muito ox c- "-O 1=0 Vi a na "gua: Insl./llação ele fábricas em qUI! o am- ~curLos. como· nas catllstrofe;; que Já se comprova na bal~ da Guana- blente de trabalho Cy.ccde a tolerán- existem hoje em. São Paulo c· no RioUCDTlteCCl'am em Donoro, por eXNn- bara a prése~ç~ de substâncias t6~I- ela de ruído rcr.omen(lada. de Janeiro. nas tirens clrcundantesPIÓ. ou mesmo em, Londres e.Los CllS qt:e, apcuar de em concentraçoes . O problema no Brnsll e~~á' sendo en- que as servem e. em menor escalai emAngeles. ondQ uma colnaldência que nao oferecem perigo li_ I'lda hu- carado sob dois modos: o do impacto algumas capitais. nin5 ai, quanto aonegativa, dos fatOres -;-;, ausência. reJa- m

bB;n~ ou ao]stl-c~rc1Umts, vao contrl-. sôbre ° home!II ind!vldualmente, cam- :o~.~e.m~àraefl.}laasbld·tençMãOn'nc'?un,;.,o déo'o mcao:

tlva de ventos e acumulo de gases Utnuo pau a n~mente ;,para o au- pc em' que Ja se acham atuando vá- """ ,.. ,,~ ,de produtos industriais COm os gltses mento da. demanda blologlca de oxi- rias entlcIades representatlvn.s da me- cambos do Recife, dos àlagados deexpeliclos por velculos - ocasionou ti t;l'nlo, preJUlllcl'.ndo a. flora marinha., dicina elo t,rabalho e 'da tnedlclna so- Salvador e das il/.vasões de Brasília:congestão dllS vias aérellS. acaJ:1'p.tan>lo for vêzes. os mate_rll),!s' em Ilt,lSpensão elal; o do impacto ~ôÍlre a' coJetl1rida- !V, f1ISTóR1CO no SANEAMEN",a morte de centenas ,de ~essoas.. nnpeclcm ,a- fUll';'sO c]uro!Hma. dos de. o ')ue vem sendocomb!ltído por TO BAsrco NO PAIS " ,

O SR.' J'OAO ·tlUIDO - Agradeço ,plânctons. Os ,Iançnmen.os de rcslduos legl~laçao e~~cl!lca, educação própria' , '. < - '

o aparte de V. Exa., que ofetece cIe ~Ieo l!;1brlfleent.e de ,840 postos de e formação de pr5'0!11 eSlléelalludo. Pode ser compJ;cendldo em· 3 fases:valioso subsídio ao meu discur30, lUbrif1cll.çao. de veiculos em Il'alerlas Procura-se. ainda; dar nosplane.1a- 1 ANTES DE 19M

A 'concentração de 45% da popula- piuvlll.ls VIoO. finalmente. poluir a mentos urrollos futuros a s"Iul;\i.o nde-' - . ' ,ção do E~;tado 'de são.Paulo, em :J.5% bafa•. A DJrctorla de Portos e costas quada rara. os problemas de rúldo. M.J.N.I. - DNOa e D.NOCS e OU"de sue. área cl"Íou na Grande São do Mmisténp da Marinha calcula e.;sa t1'8S Repartições com verbas orçamenwPnulo, os seguintes problemas ambien- emissão em 7 toneladllS diárias d.e re-. EQUACI01'lAMENTO . t-árlas especificas. Também os goverw'tais em forma. critica: poluição das slduo~., • Na Gr:mde São Paulo., vêm tendo nos es.taduals e municipais com oslÍg/las, cl'.usada pcla inadequada dis- ,O 11;1[0 e atirado às margens d';\ ta.II!.. adol.adns as beglllntes soluções para os seus departamentos de águas e esgowposição de efluentn domésticos e ln~ sem t.ratamcnto adequado. Alem de problerllas ambiefitais urbanos: lIllt_l!t.ls.dustriais; poluição elo ar, c~us"da poluir o ar e dcstruJr a pl1I~~"\;;lem.~fa- natenção rla.Cjull-lJdal1e d?-s águaS de Z, DE 1964 ATIl:'A CpNVOCAÇAOpelas ativld>ldcs de ?5 ml! ind.ustriIlS. ~oree,: a, prollferaçuo de Inselos que rios e reSr;rl'nt6rlos allldn illio afeta- 'que empregam 65% da fôtt'llo Indus- podcrao Eer vetores de moléstias lnfee- dos pela ·poluICão, princlpf>lmente os (Ean~o '~acional de Habitllção) "trlal do Pais e 50% de tôda li: energia. ciosas. que !l:bastecem os centros urbanos; ·Os pnmelTOS passo!! comcç:1m a; serelétrica consUmida, e pelos gases pro- O óleo é uma das mais graves ·fon- sustaçao do processo de degradação dados para soluções globaIs. ' ..vcnlcntes da combustão cIe motores.. tes j'lOluidormr da. baia da. GU·ánab&ra, dos c~rsos e reservas Já IIfetados por ContinullncIo ainda :o trÍlbltlho de

~ L t 1 ~ d A resullapdo da movimentação de na- a,espeJos 'de poluentes; redu~ão grada- vArlos departamentos ildvernamentalsa proulema da po Uçao a~ "guas, vlos e da operação aó teminal·'" "le- t1l'a dos focos de poluição do fi d' foi constItuídO' o Grupo E}:ecutivo dê

em zonllS urbanas. apreSEnta no B,ra: tróleo. A,conseqUêncla é à morte'de n:clhorar a Qualidade daS'águ: d: Flnanclamento'- a.E.F.sH j eMos e~ que há susJ;lelta. de \io cardumes e de J!Tanrle parte dl1'llora rIOS' e represamentos maIs afetados . Sate órgão campunha-se de várIoslaça..0 dos índices de tolerância de po- marinha. Tam\;;.rn são font,,~~ oolul: em especial os que servem act abaste.' tecnlcos. que, com fundos financeiroslUlçao~ Três ~êsses probleml1s reltis- doras os despejoS que COn~l1l traços cimento de cidades e indústrln.s' 1'0- oriundos da UEÍAID e DNOS, apróva­tram-se el11 Sno Paulo e um na. GUa- de inseLicidas. fungiCi!pM. cl1.rraplltlcl- te~ão Ou ·recuperação das águl\S ~os~ ram e finahclarnm vlÍrlos projetos jÀnuMra. • dllS (! herbicidas. utillzaclo~ Por agrl- te}ras, e -cIos e.stuárlos. aproveitadas executados. •, Ertl São Paulo. li. polUição do A,lto' c!1ltorcs é pecuaristas. ,:G:ss!!il'dêtl'itos pata. banho de recreação.· 3. ATUACAO no BNH

Tlétê e de séUS trIbutárIos é o pro1Jfe- 5&0 carregados pejas águas das cltuvas ESTUDO SOBRE i. '" .ma máls trítlc6 de t1olUlção das águas. até os. rIos que uesaguam na Bala da As considera ões' "ElO-AMBIENTE -",lU fins de 1967, conYocndO pelcr MI·uma veZ' que esses rios servem' à Gran- GUan~bara. Ainda não rol detectado pendidas fotai: C]a::advem sendlo .ex- nistérlo da Interior. o BNH Ineorpowde São Paulo. "Estima-se quo os des- na bllla nenhum tipo de concentração mações contidas em as com n.'.or· rOU-se à tentativa de soJtiçlio do pro~y,ejos industriais apresentem cargM de que, ofcreça p~rjllO imeUlllto. . nar redio-Ido pelo Mf:;l;:tPg gl':J1~- ~~~~. (á~u~Pt':b~~~Ô~Jde6 Sr~~~:~~~

, .25 ton/dobjdla e os despejos domés- IEm quase Lodos os munlólplós, prln- lnçóes Exteriores ~e que' sélá It:r - por grande e respeitável parcela dotivos, dó 70 l.on/dob/dia. c pallnenic nos bairros l;lOpulares. tado na Conferêncilt da.q N ~_ csUen1- de/icU habitacional. send~.n "tu.ç'o

# 'existe urna infclil':· urilão enlre á cls- cJllS °b 14 I A aço"" n - ~ ~ ~ ,,~O, problert)a da p?luíça<l do Vale do ternà e fossa negra., (!stli éontamltian- sé ~~ ~e e o- mblentp. a'reailza:- d9 BNH !leste setor complemento In-

Parll1ba atmge Sao Paulo (13.500 do aqUela que por 'sua vez vai conta à taSdg;olmo, cm 107~. Nêle sal) dIspensável ao IItlngimen!o de suaskm2); Estado do Rio (20.500 km2) e minar os ;eus USUários, Alislm se esf.a.: b~r::sen. os problemas e soluj"cr metas habitacionais, 'Minas ~era.ls (22,600 kJI!.2l. As prln- bcleeê um elo contlnuCI, ,eme t,eJn cel- ~lUllle!rag' do meio-~mblente e lias <l Nestes doia anos ç melo <lc atlvída-olpals fontes poluentes sao os esl!otos fado vidas ná nosSa- lJblJulalliio IUCan- nas ur anllS. . ~ no sctnr de saneamcn lo básico,domésticos. os despejos Industriais e til. . • PROGREDIR SEM POLUIR ' procurou o BNH. e <;onselnllu montar,os.despejos resultantes c1r' "·'· ..·r'les POLUIÇAQ DO AR~" . '., um Sistema Financeiro que não ape-agrlcolas e pecuárla.s.. A 1l0lulCão" do AbJrespeito dos problemas do melo- na.s proporc!onâsse fi solUça0 isoladã1'10 Paraiba tem grande Importãrlcia ··:esse problema vem-se. a~avanc1o fim ente em zonas urbanas;. dlll aln. e episódlcá: do probl~mll. Através depara as, populaçõe!\ de todo o Vale e, nas regIões da Grande Sao Paulo e da o_relatório do Itamaratl: célnv6ni09 tls.sfnlldos com tõdns asem" especlll,l; 'da tluanaba.ra, já que do Grar;de Rio, ,Elm outrás capitais do .Ob.metlo ,urbano alJresenta. problemas tlldl1des da Fedcraci\o,. foram, instlwparte das á~uas do rio. depoIs de pas- Pais, o p!obIema .também, tem sUl'gi- 11m len ala espe~rficos. sefa quanto"âs tuídos, os 1i'lIJidos de· FIl1!lncla.mentosaren' !leIas turbinas da Hldrelé~rlca do. mas de forma mais localizada. suas ,causas,· seja. quanto ao Si!t1 d!. fll1l'a ~gua e ~sgotos (It'AEl, que, InwNlIo Paçanha. são cantadas pela esta- As principais .fontes de poluição, dó fIléITlSlOnl1menoo. seja, ainda quanto às te"rallzac1os POr recursos cstadual",ção ele f ••famentl> dO" GUl\ndu, res- ar nos grandes centros urbanos slío os so uç6es cabIl'elS que. acima de tudo nOl'n\almenle destlnlláo~ e D.pllcadosponsáve! por 60% do l\bpsteclmpnm de reslduos Industrla.is lançados na. flt-' preservam o dellcaCla ellutllbr10 dos no êetor. m-pRrtlc/tmm doq financia...

,AiUa potável da. Guanabara. Do lado mosfera, ~ queima de combustlvel de Inte1'êSlleS em Jõgo; clesenvolv1m~td mentosc Seus retprnos constltulr·seti.

2942 Sexta~feira 16 DIAR10 DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) ~ulho de ,:'1971

Ao, no futuro, em recursos di~p(:mí' que o problema. não seja res?lyidovais pelos Estados para. novas apllca- apenas nas ('idades de porte medlo eções. Sua. cap\tallzação será a garan- ,<rande, mas que tõdas tenham real-,tia de que o problema. terá suporte inente a sua parcela. dentro do exa­permanente P8:ra. sua. ,solução. A par- me global elo saneamento básico doticipação mUnicipal lmlclalmente e~- I'ilis.tipuJacla em 25% do valor do lIlvestl- Continuando, Sr. Presidente, mon:mentol e a. estadual garantiram um tou-se roda. uma. sistemática de atua­alto fator multiplicativo dos investi- ção, desde o exame e anãlis~ do~ pr()­mentos realizados, seja do ponto de gramas c projetos até a flScallzaçaovista do Estado, seja do Município, e !l(,'ompanh1lmento das 'obras. Ga­seja Lei BNH. nhou-se experiência.' Os resultados

Atmv<Js de convênios, compromete- começaram a aparecer. Os contratosram-~e os Estado)!) a executar cada que implementavam os programasum oeJCS um programa, já de si am- for,un 'Irticiando suas execuções. Asbicioso. porém viáVel. Os programas primeire.5 obras começaram a entrarprew,;"" o atendimento úe ()7il cidu- 'em operarão. Hoje. ousamos, dizer

des, heüericíando eêrca de 23 milÍlü~,s que o Sistema. está consolidado. Trc­de 1mb,(~mtes logo após a execuçao ~entos e vinte e cinco municlpios ti­das l"e.spcctivas obras (com um invcs- nham. em 31-12-70, contratos aprova­timcnLo previsto de Cr$ .•.... :..... dos com o BNH. para execução de2.80U.000.000.00), só em abasWclmen- obras de abastecimento dágua. dosto I]" lÍ<:ua, Os primeiros passos,. C?- qUais 277 constituem obra.<; em a.nda-mo e nl1tural, foram lentos e diflcels. mento OU ja inauguradas. _Era e ~ uma revolução no setor, Qstes contratos aprovados Mmpre-

endem o at.endlmento inicial, após asO Sr. Fntr!celino Pereira - Nobre obras, de cêrl'a d... 19.000.000 de pes­

DepclLuoo, nem preci.so felicitar Vos- soas. Ao longo do desenvolvimentosa l;,:m. pela oportunldade e pela pro- do programa, as diversidades econô"Jeçiw nnclOnal dos problemas que V. mico-financeiros dos Estados. suasExa. csta discutindo na tribuna. Rí.:- dificuldades e peculiaridades, condu­prm,.llwllJte de Minas Gerais. espeCI- ziram-nos, atent.os. ao objetivo deikllmentl' do Triângulo Mineiro. é maximizar os resultados pretendidos,uma 110J1l'U imensa ~ra nós, mem- à _ implementllcão de um programabros lIa bancada daquele grande Es- complementar de estimulo à forma­tado, ter V. Exll.. debatendo ·um pro- çiio dos FAE, em que, por via de fi­bJem", oe tào grandes e profunda.s re- na_nclamentos aos EsLftdos, ant.eclpa­percussbes. A avaliação que está fa- va-se a integralização dos, fundos,ZC!lUO dos vrobiemas de saneamento Ipeça primordial do esquema. l::stebuslco no Brasil, incluF,ive do que diz progr:tma já permitiu, por exemplo.ICSPC"O á poluição ambiental e à ~- ant~cioando beneficios. financiar umlui~uo sonora, está merecendo hOJe total ele Cr$ 60.252.000,00 aos Esta­de todos os est.udiosos do a.~sunto u!n dos éle Mato Grosso. Bahia, Paraíba.exame profundo, uma vcrlflcaçao Maranhão, Alagoas e Pernambuco.ampla, para que se encontrem solu- beneficiando 281 comunidades, A parções adequadas. Descjo apenas 5a- de- tudo isso, Iniciou-se o desenvolvi­llcnlar que me parece o momento de mento de uma politlca de atendllnen­o Banco Nacional de Habitação pro- to ao esgotamento sanitário. O cnrá­curar e3tipuiar um sistema, em con- ter global e permanente continuavênio cOm os Estados e as Prefeit'!- sendo a marca deste programa emms municipais, no sentido de propl- vias de implementação acelerada. jáclar-se financiamento ás pequenas tendo sido beneficiados a Guanabaracomunidades brasileiras. Todos os e o Pará IBeléml. Busca-se a solu­planos até aKom 'estabelecidos são ção integrada dos problemas de con­capazes de resolver, e, na verdade. o trõle da polui~.ão da água. A consi­estão fazendo, 05 problemas de sa- deração dos corpos receptores, suasncamento básico - água e esgoto - condições objetivos a serem atingidosdas médias e grandes cidades brasi- com a ekecução dos programas, sãoleiras. Mas. nas pequenas comunido.- o Norte que nos Y'lia. E' de desta­des, em qualquer Estado deste PaiJ, car aqui também a revolução destens Prefeituras não dtqpõem de re- enfoque que nos permite visualizarcursos suflt;ientes para a reallza;ção soluçõe; têcnleamente mais perfeita~.(le seus projeto!; de agua e de esgoto. econômica e financeiramente maisEvidcntemente, a SERFHAU fmancia rentáveis quanto aos seus resultados.êsscs projetos. Mas isso implica o re- A bacia do Piracicaba. a bacia. do Pa­tôrno do dinheiro ã. instituição Iinan- raíba. lparte paulista) e. a Baixadaciadora. Quando, porém, se tr~ta de Santlsta sáo os primeiros exemploslircfcituras de pe:qu~nas comunld~d.es, pioneiros dessa' política já. aprovadaTlCnhum d~sses. orgaos tem cond!9oes pelo BNH.de obter fmanCla.mento e, consequen- . .temente, executar os serviços de água O S~·. peputado ~rla Lima em" seue esgoto. Em Minas Gerais. por rece,!'tlsslmo e opoItuno ~rabalho ~o­e:,emplo que se compõe de 722 mu- luiçao ambiental - O dilema - Pte­niciplos: pelo menos 350 dêles não venil' ou ~rrep~ndel'-~e" -. 197~.. s~btêm condições de executar tais servl- ,o titulo ("Jnslderaçoe~ Fln~is ex­ços. V. Ella. representa o Triãngulo pende as seguintes consldel'açoes, IpSISMineiro e. dentro dêste. está incluída verbls: "" cidnde de Araxá. Pois bem, aquela "A necessldade de ,rermos no Br~­grande cidade, uma. das principais sil um organis~o unlco pa.ra agirestações hldrominerais do Estado e contra '!l poluiçao !.De parece a solu:do Pais, tem encontrado dificuldades ção mais eficaz. :Nao necessitamos 11'pal'll resolver definitivamente o pro- multo longe para bus~ar .exemplosblema do abastecimento de água, que justifiquem ess~ aflrmattv~: Nos­porque as' rendas municipais, mesmo 50 Govêrno tem, Sido a.l?o~oglsta dabomadas aos recursos federois, não idéia de centr; llz_al' deClsao e des­atendem aos financiamentos do vulto centralizar cxecuçao.f'xif)ldo pelo BNH. De maneir~, que Durante o Govêl"no do Presldentcsugiro CIU~ o BNH estude um sIstema Castelo Branco, chegamos inelusive ade finanCIamento às" pequenas Prefel- adotai' essa solução através do De­turas para a execuçao do seu serviço el'eto-Iei S03 de 28-2-67; que criava (l

rle abHS!'pci mento de água e esgôto. COnselho Nacional de Contrôle da Po-O SR. JOAO GUIDO - Agradeço luição Ambiental Que, infelizmente,

o aparte do nobre colega de .Minas foi revogado pela Lei 5.318. de 26Gerais. e devo afirmar a S. Exa. que de setembro de 1967, Isto é, sete mc-a l'ltZiío dêsse pronunciamento é a di- ses depo.lJl. .ficuldade que realmente tive quanao Nlío consegui lm·.;\lnder qual ara·Prefeito da minha cidade -' Uberaba zão da revor,~ii!!do Decreto S03, un:n-. em conseguir os :financiamentos vez que a cl'laçao ~o Conselho SeI'lllpara uma cidade daquele porte. Ao a medldll mais valida a ser to~~a.longo do meu discuroo, faço sugestão O próprio relatórto do MIDlstél'lono Govêrno para II crlllÇão do Banco das Relaçõe.q Exteriores afirma que oNacional de saneamento,' a fim de ltamaraU tomou iniciativa de real!-

zar êsse estudo lima vez que ~D/lO Mas sômet!tc a ação governamentalexiste no Brasil órgão central para ·nh conseguirá nunca atingir a alta.assuntos ambientais... " qualidade de sobrevivência humana

Os ímpactos' negativos da desen- que buscamo~.

freada ação poluldora que o Homem Para tanto é neeessário a colnno.moderno deseIw-deou, são sentIdos l'açllo de Cada bl'8Sllell'O.por gl'ande parecia da população bra- _Pois. além da ação administrati..sUeira. . va ou legislativa, o envolvimento dos

seus efeitos são lJelTante.". e -o no cidadãos será o teste del..ísivo paratransformado em CJlgóto. é o v~u Ile- vel'lficarmos se ganharemos ou pcr­gro da morte que éllvolve nosoas el- deremos a batalha da pOluição.dades, são as doen,ças .crõni~as que VI. CRIAÇãO DO BANCO NACIC)..,martirizam populaçoes, e O lixo.lns- NAL DO SANEAMENTO IBNS)tantáneo a enfear as belas palsa- -gens são os estridentes mídos dos O Brasil é. indllbitàvelmente, umIIvlõ~s a jato e a sinfonia :ntermi- pais em que os problemas atingemnlivel do tl'áfego U1'bano. magnitudes e e~uacte:rizações Ineo-

AS nações malS desenvolvidas to- muns. A diversidade de climas, l/i­maram consciência do problema. e cursos regionais e hábi.tos illzt'm comorientaram seus conheclment.os cien- que as soluções projetadas tenham,titicas para dese!lvolver uma tecnolo- neccssãriamente, na tlexíbiJidade sua!lIa. eapa1. de evitar que a cultura do marea relevante.HomemOciden~al seja Identificada As, potencialidades, Imcn~a.q nilopOl' uma. dviJiza~ào poluída. resta a menor dúvida, precísam, e ..à-

Já existe, mna. tl"cnologia. capaz de pidamente, ser aproveitadas. S6 1$8eliminar e neutI'allzar a grande maio- pode fazê-lo. sem perder de Vista arIa dos focos da pOluição ambiental. realidade._a~ravés de um planejamen­

O Bradl encontra-se numa posição to racional e flexivel, que permita. aprivilegiada, 'podendo aproveitar os partir de DIetas e objetivos bem defl.ensinamentos dessas nações. nldos. a Identlfieação daspro\1dl!n­

Não podemos esquecer o vnlw do eias e ações conduzentes à obtençãoInvestimento num projeto dessa gral).- de melhores resultados no prazo maisdeza. - curto posslvel.

N.,? podemo~ eS9ueccr. entretanto, O sr. Fayulldes Netto _ 'Ouço comdos ll~enso!; prejUlzos causados. p~~ atenção o discurso que V. Ex. elltápolui~ao .e 9ue começalhoS a sen.it proferindo. V. Ex', eminente enge.nos pl'inclpals centros do Pais. nheiro - e tenho o prazer de ser seu

No al'tigo "O Desafio Ambiental", colrga - trata da poluiçãO ambicn-o EmbaIxador Roberto Campos lem- tal c <1os problemas de HllneltmemobrK: básica. Em certa. altura de seu p.·o-

"Em virtude das limitações jl\ nunclaUlento, o ilustre colega. lCCO~mencionadas, parece meridiano nheceu os esforços que o Govi<rno daqne os pnises em desenvolvimen- Revolução vem fazendo, através doto não possuem recursos neln pos- Sistema Financeiro de Saneamento...ibilldades para desenvolveI' au- 11:sses esforços foram coroados de êxl­tónomamente processos e tecno- to desde o início, poIs já se Bten­logias isentas de poluição. I!:sses deram, como bem sabe V. Ex". 1"12recursos deveriam ser legitlma- com unidades, e se não me falha Imente transferidos para as socle- memória, até 31 de maio deste ano,dades afluentes, que sáo também eêrca. de 31 milhões· de pesiloas.as sociedades - -mais efluentes, &;se sistema foi ampliado êste anccom o consôlo de que dispõem de com o PLANASA - Plano Nacionalprios detritos, . de Saneamento Básico. E acaba da_. Os palses em desenvolvimento ser ass!nado convênio magnlfJ.:;o comdeveI'ão dar preferl!ncia às novas o Governg da Ba;hia, no valor detecnologias isentas de poluição. cem milhoe~ de dolares, para. o 53­tentando evitar a repetição dos nean:tent~ ba?lco de todo aquele E,q­enos das primeiras industrializa- tado. Dlg!l IS.~O com um pouco deções " Inveja, pOIS como representante 1r1Í-

. neiro. sei das dliiculdades queJá demos 11m grande passo, perce- Minas Gerais tem enfrentado para

bendo as dimensões do problema e es- realizar êsses serviços.' Propõs V. Ex'tamos organizando-nos para o con- um plano ainda mais ambicioso qualtrôle da poluição. seja o de englobar 'todo o sistema. fi-

O Estado de São Paulo conta eom nanceiro de saneamento, integradolongo", anos de expeliência do ... , pelo PLANASBA C dema.is órgãos queCICPAA, iniciativa prL,.neira na Amé- tratam, no Brasil, dos problemas masrica h'ltina; temos o recém-crIado de poluição ambiental, numa. únicaSU5AN (Superiutendência do Sanea- entidade. qúe. s.egundo nos pareceu,mento Ambienta!) - poluição atmo.;· seria o Banco Nacional de Sltnen­férica - o FESB (Foment.o Estadual menta, Louvo a idéia e espero r,oBEa­do Saneamento Básico) - polUiÇão mos, como bem djs.~e V. Ex', pô-iadas águas - o COllselho EstadUal da em prática, a fim de que nos.~os pro­Acústica, entre outros. blemas não se agigantem e ultrapas-

Essa expeliéncia não deve ser des- sem as Suas prôprJas faL'las.. ',ralvezperdicada. seja essa a oportunidade de l'ongre-

Presentemente existem vários seto- garmos, numa única. entidade. torJosres governamentais estudando o as- os órgãos q!1e tratam dêss~s prob1e-- _'SUl1to: o Ministério da SaÚde, atra" mas no PaiS. Meus parabéns A. V.vês da 'Comissáo de Estudos criada Ex' por trazer a debate o assunto.pela Instrução 66-GB. de 8 de maI'ço O SR. JOAO GUIDO _ Ap;rade­de 1971. ço o aparte do nobre colega ""amm-

O Ministério das Re!ações Exterlo- des Netto, que percebeu be"m' quetes recentemente publIcou um vo~u- proponho a transformação doo ór~ão5moso estudo sob o titulo de RelatóriO lntegr~ntps do nor-so sistema llnan.Nacional do ~rasll - .No.t~ Preliml- ceiro rl'" Saneamento em 11m orgR­nar~s. que sera a con tl'lbulçao do BrS· nisl!ll1 maior de forma. que, ten:los11 a conferencia a ser realizada na mais flexibilidade, e lndependên"in.SUécia. em ]972. • possa enfrentar o s;J.neamento básico

A Camara dos Deputados. foro onde em todo o Pais, tanto nas cid:ttlesrés~am t6d~s as aspIrações ~a nacio- maiore.~. qUe têm possibilidades de oh­nalidade, crIou uma. Comlssao Espe- ter financiamento como dflS Pl'<J:le­aial para estudar uma legiSl~ção .atua- nas. Que contam' com menores "1'­llzada que permita uma açao eflcien- cursol< 111as que possuem illên~lcoste 110 combate à poluiçáo, protegendo probl~nlas. Além do que, ('In pro­a ·saúde dos braslleíros e salvaguar- blemas essencialmente dinâmicos, asdando nossos recursos nat:,raiS. soluções devem dirigir-se Hf,mpre no

O Govérno brasileiro reconhece n atendimento permanente, de mouoImperiosa necessidade de tomarmos que. ao longo do tempo, mantenhnlll­urna decisão. Não podemos perman'l- se resolvidos e equaclonac!os os pro­cer, em relaeJo à polui~ão, nó dlJe- blemas, Adequar recursos e mci{,sma. pl'e'l"enil' • al'l'epender-se. llUIlteriais a um ritmo razollvel de .

§exta-feíra :t 6 olARIO DO CONGRESSO NACIONAL (~eção I) Julho de 19712943

, O SR. PRESIDENTÉ:-(Pereira. Lopes) -' Tem a palavra.

o nobre .Depútado Fernando Lyra na.quaHdade d'eLíder,do MDB.- '

pemêiltiq o iÇtareflt que, a pirde B.-ESTUDOS-'!'ÉCNICOSE-- i1!deplindell{e-do~qUe-ado-SF'S.As- parã.-exeouçãó-doPfojeto,-a-eidadericamente dlfloU, na prática, en- ECONÔMICOS' sim sendo, 11 grosso modo, diriamos faz o empréstimo junto -ao BNS,. <la.

, ntra. 6blces de natureza. vária: po- Que é ~oportuno queJo CFS se trans· parcela. que lhe faltll, tlmdo em vista.

'tlca, social, cultural, etc., -Julgament,o d~s estudos apresenta- forme no proposto BNS, éom delega- que a cIdade deverá participar comI) A nossa experiêncIa em dIversos dos pelas prefelturas, elaboradas por cias lIDl todos os Estados da União. uma contrapartida. dentro de suas'

~ampos vem, felizmente, atingIndo emprêsas pr1iadas espe~lallzadas e .Os recursos financeiros para a Im_' disponibilidades e em proporção com­

resultados surpreendentes, fazendo id6neas, elass fIcando-se no_quadro plantação do BNS provirlain como é patlvel com 0- valor dos lIwest.imen-/lom que 111 conscientIzação da 'tleces- geral de prioridades. o caso do BNH, do mesmo Fundo de tos necessários. .' -Idade, a lÍ1entalIde.de e os métodos C.- PROJETOS Garantia do Tempo de Serviço - O BN8 recebe e·anallsa o Projet.o,

jp:e pla.nejamenta ga.nhem áreas cada.. FGTS, de parcelas dos Estados, 'Iec d~.Engenharia' e o Relatório de' Vla-yez maiores nos planos' político, ad- Ju.1gamento dos projetos completos cursos de outros Ministérios correla- blhdade Econômico - Financeira. - e.'mlnlstratlvo c empresarial.· apresentados apÓIJ a aprova~rto dos tos ao problema e outras ·fontes co- após a aprovaçlío dos meSmos. P~S"lí-:. Sua utllldade pode siJr aferida, ~studos ~espectlvos. mo as externas. - Sugere-;ae ,que o se à ,fase contratual, em térmo!! ma.ls.~través de seu eonhecimento, da nâ- D ORIENTAÇiAO LEGAL percentual de cada Es,tado seja de sImplificados do que os atuaIs. ,iJlse dos problemas surgld!,!s, do~ mé- , . _ até 5%' (cInco- por cento) de' sua. 1'e- A execução das obras prolet2das.J;odos usados. li: o 'Que, proouramos Apresentaçao ~os requlsl!Os e con- ceita, tributária. _ estarIa. a cargo dn firmas' emprel-,fnzcr nes~c trabalha; apresentar uma dlções legais a !lln de se passar à fa- . 'Traps~erindo-se o mesmo racioci- teiras ou por administração clire,Jl,~~lCperiênci!t, descrev:er a solução ado- se cçntratllal. . '- nio para o BNS, cremos que êsse, per- através do municlpio. Os té(mlcos do\J;ada! os ];esultados obtldosl aS pcrs:, I E: CONTRATOS cent,ual seja satisfatório, como um 13NS serIam encalTegaâos- dn. >fl~C1L-,peetlvAS futuras. A experIência., em ,mimmo necessário podendo no en- lização -das obras e acompanhamento:l>auta: eCjuaclonamento do problemll. Sattsfeltas tôd~ as condições. o tanto, ser maior ti particlp'açâo de dos cronogramas ffslco-financelros.

\ lia saneametnQ básico. B.N,S. e o mutuário final (autar- cada Estado, de acôrdo com suas ne- FlnalIzan.do" Sr. Presidente e Sc~I.. eRlAçAO DO B. N. S. qula da Pr~feitur!» paSSam à fase cessl,dades e d!Sponlbllldades. nhores Deputados, peço ao Sr. Mi-

- ,contratual, Junta.mente~ com- as de- Os recursos'humanos,(técnlcos) do nls,tro Costa Cavalcanti que examIne,1. LEGISLAÇÃO ,> mais ent~dades integrantes, tais 'co- BNS seriam arregimentados, em :to- com profundidade' esta sugestão, poisr, Encaminhàmenta ao Legislativo de mo o órgao,garantldor e'o agente íl- do o Pais,_do corpo ~cnlco dOI dI- estou certo de que, se o fizer, terá

; mensagem governamental 'nos mol~ nanceiro. versos órgao~ f~erals e estaduais Interêsse na criação do Banco Nacio-des da encaminhada quando da cria- CONSIDERAÇÕES que ,atualmente cuidam ,da questão nal do Saneamento..ção do ,B, N; H. ' cOEU um ~esperdfcio flagrante de Tendo estudado o assunto longa-

O B. N, S, será também subordl- Instttuído e Instalado o B. ,N. S" mao de obra especializada, dispersão mente e com Interêsse, êstou cerl.o deruído ao Ministério -do In,terior. -, o mesmo polarizará, os funclon4rlos d<; esfo~ços e recurS?s, havendo tam- que será um;·grallde pa.sso li frénte,

i - federais que ora atuam nos diversos bem OCIosidade profIssional, em vista na defesa do sanellitlento global dosl- 2. SUMARIO Dfl ORGANIZAÇAO órgãos que culdaní- do saneamento dos salários, atualmente pagos, inteI- municfpios brasileiros. '(Muito bem;f O B. N, a, poderá ter sede em básico brasileiro. Atualmente,'os en- ramente defasados dessa faixa. de muito bem. Palmas. O orador é, Brasma e Delegacias nas Capitais genheiros. por exemplo, são mal re- mercado de trabalho.. ,cumprimentado).

dos Estados, nos Quais haverá Agên- munerados ,e, em represália, não pro- . Sobre o f'LANASA. nas clrcunstân-. Blbll~grafia. a· que fêz referência 0,elas Regionais, se necessário. _ duzem e nem mesmo permanecem cI,as atuats, pa~te d~s Estados é aten- Sr. Joao Guldo: - ,

Além dQ setor jimt!Zcelro, havl1rá o nos' estabe1ccimentos federais. Como dlda e p.urte nao o e, apesar ~e se fí- -: Esc~la Polité~nlca de São Paulo.elor técnico e o do planejamento • •resultado, os ·trabalhos técnicos mul- xa.r o número de 3~8. ~unlclpios co~ - Rldra?l1ca. Urbana e Saneamento

, :p:stes ,.etores absorverão o pessoal tas vezes -incompletos ficam' quas mo os ~tuals beneflClá.nos do ,plano, - l°, fasclCulo - 1954.téonico-admlnlstratlvo ora pulveriza~ perdidos em' ll.l'quivos mÍlI organlza- ~en~o 279 ~á. em execução. - "A poluição já alcança os indI­do> pelos diversos dcpartamentos, su- dos. ., ali? ,mUlllClplOS 'salpicados por ,todo ees crItlcos" - "O Estado de Sãoperintendênclas e companhias ligados Por outro lado, 'ê!;tes pl",nos e pro- o PaIS e os resultados dos seus aten- Paulo"- de.7 de maio de 1971-aos Ministérios e órgãos federais. jetos têm prazo' de vida útil e quase dJmelü?s, nos moldes do plano expos- - ~ "PolulçãJ Ambiental - O DJ1e-

, Seria por demais ocioso -nes!,,, tra- nune", são executitdos no prur.o pre- to, dlÍlcllmente ,podem ser avaliados ma - Prevenir ou Arrepender-se" -ba.lho, enumerar as dlstorçães. super- vist~. A maior partI! deks, digamos em prazo,hãoiL ., Faria :"'ima. - Deputado Federal -p08i~óe.~ e fallws das diversas enti- 70%, fieammortos nos respcctivos Outro"slm, o BNS já nasceria com 1971. , ,- ,

. dades f~derals e estaduais 'que, no _arquIvos. • , uma estIl~~ura abrangen~e e polarl- - ':Abastecer o BrasU de Água é, afã de l'esolver o problema, !Icabam - A vaidadc profissional dos chefes zada em todas a~s capitaiS_do Pais, p Também Umu. Das ,Tarefas do BNH"'por mal apllcar os recursos públlcos' de dIvisão ou dp.partamentos é farta- que facll1ta~!a., em curto prazo, a co- -' Panorama Econômico- -:- "O Glo­, por'todo o Brasil. _ mente explorada por elementos -Ines- leta e anált~e dos resultados obtidos. bo - APEC 70-71 - 12 a 19 de mar­, Assim todo o pel'.~oal seria desloca- crupulosos, 05 q'uais obtém dos mes- Em outras palavras, seria uma rêde ço de 1971 - pág. 14",

do para. um organismo racional ~ es- mos promessasc vãs, de conteúdo l!uplantadf1 simultâneainente em to- ' =- Sugestões da firma HIDRASA,eciHeo como deverá ser o B,N.S. eleitoral. ' , ao o Pais e. ~omo rêde, seus resulta.- - Rua'Tamalos, 900"", Lojas CID -'., •. - .A' diversificação e cortes de verbas dos seriam facllmentecomputados e B. HorIzonte (MG) - Carta ao Se.-

" 3. RECUR90S - FINANCEIROS cspecificas acabam de complicar - e analisados, " nhor Eng. Jo/ío Guido de 26.de abrilOs "cc\lrsos nac1oM1s, tais como os burocratizar a ,necânlea do sistema Atentando pa~a outro detalhe eX~ de 1971. _'

fundos de saúde e-saneamento seriam ora existente. ligado, aos Ministérios po~to nos concmtós do PI:.ANASA. a.eanal1zados para a formação, do ca- da Saúde e do Interior. ,~ c ' (mação da. Tarifa unica Estadual oupital do Banco. " . Tentativas de fusão dêsses órgãos RegIOnal nos par,ece, desaconselhá.vel,

Os recursos "financt'lros oxternos são pallatlvos que esbarram' princl- pois desestimularIa a cidade de boatom os avais competentes do M. L Jlalmente llOS interesses pessoais dos, rentabllldade,' favorecidas pela natu­(Ministério do Interior) sob a forma atuais ocupal1tes ele eargos de man- reza, que também, por exemplo" umde emprestlmo, também seriam ca- do. Enfim, o interêss,e maior é, pos- manancial bem próximo - e de O SR. FERNANDO LYRA:Ilallzadús para o Banco. . , tcr.,."do a plana ,Infenor. águas,puras e altas. , _ Sr. P.resldente, -" . ,-

O B. N. S. de capital aberto cana- ~,Pode-se resumlr- ,o quadro at~al o MuttftS vêzes o' desenvolvimento Srs. Dep,utados, valho-me da tribuna.Jlzaria. recursos privados através de cm; - ,_' . de~ta"c0J!l1!~idade se,'deveu bastante desta. Casa ,para tecer col1slderaçõealegislação específica, com Incentivos -Pessoal -Improdutivo, alegando má a. Aeste,PIIlVlleglo., sôbre o Programa, de Redistribuição defiscais dê tipo do Decreto-lei n'157. remuneração. . - _ S 50 :.lÇoes para os menos prt\ll- Terras e de Estimulo à Agro-Indústria.

Cabe aqui ligeIra anállse das van- Organização - antiquada, _ sem a glados tem que ser, a nosso ver, bus- do Norte e do Nordeste - ... : ..... "tagcns dc aplicaçlío de recursos prl- minima elasticidade para satisfazer a catas _at,aves de outros caminhos, PROTERRN - recentemente objetovados em infra-estrutura. complexIdade do prqblema. Como Isw .nao acontec~ com o PLANASA, de decreto do Sr. Presidente da !tepú'~

Atualmente" em regiões brasileiras. exemplo,' dirlamos que não são ela- que e ger:é!lco, nno- dando trat!l.mlln- bllca..' .há o estimulo para a Indústrira. borados projetos completos pelas tos ~speclalS aos casos especiais. Custa crer que decisão de tão mago

Várias firmas, paulistas na malo- equipes efetivas e não são~contrata- N~o .,se deve fazer analogia com a na importância 'paraullla das regiõesria, s~ Instalam-tlo Norãeste com ma- dos com terceiros por dificuldades, :J,d- Tanfa 'únIca de Energia, Elétrlcá.":" mais .sorlidas do Pais e das ma~ pro~­quinaría moderna, o qual' poucas jnlnistraf,ivas. - _ p?rque as formas de ind\lStrializaç/ío blematlcas, em suas conotações eco·Dportunidades' oferece à mão de obra Um projeto Incompleto. ao 'ser exe- sao co~plctamente diferentes e as nômicas, sociais e .políticas, seja toma--locaL ' cutado acarreta' enormes despesas pecullandades regionais impedem ês- da no rece.o;so mais-int:ímo dos gablne-'A matérhi-prlma é geralmente desnec~ssárlas. se racloclnlo. .' _ ' ies presidenciais. como se se tratlL~setransportada de outras regiões e tam- A falta de comunicação é outra tô- Também a cr!açao. c0!ll0 nimna, de de um _ verdadeiro ,p}ano_ ne gucl'rl~,,_

,bém nã- fixa o nordestino na região. nlca' da atm\l sistemática. . ' "uma c_oncesslonaria,unica para a ex- sem a menor parhclpaçao, d aq\1eles"° incentivo estimula aventuras em- , Tnstalaçõés _ também geralmente ploraçao de todos os sistemas de que! pelo .saber e pela expert~ncla, po- c

prcsarlais. transitórias, -portanto. inadequadas. - abasteclmeptos .de água e esgotos do denam ajudá-lo· n~ eluboraçao e prc-Se os recursos fôGsem aplicados em" Estado é raclocmlo perigoso. -ve'9Ho nn. oxecuçao; -

Infra-estruturas, as populações 10- CON",IDERAÇõES FINAIS I~to conduziria Inexoràveltnente a Mas o chamado Programa de Redls~,cais seriam, direta.menle benefieia~ -, O PLANASA - Plano Nacional de uma.empré~ superestruturada, co- tribuição de Terras e de Estimulo à.dlL~ e s". flxarl~m efetivamente à Saneamento, ora. em execução atra- mo ~no as de energia .elétrlca, que se Agro-Indústria do Norte e do Nordes­p~ocura 'de}ontes seguras de enrlque- vês do Sistema Financeiro do Sanea- funCIOnam razoàVelme~te é porque o te, como tudo quanto de vultoso e im­CImento llgrLCola, p.ecuârlo (l até m~- mento - SFS - é um mecanismo de produto que vendem nao tem os pro- portante, sob qualquel' aspecto, vemmo Industrin I. . - • cré~ito do Banco Nacional da Hnbl- blemas da água. - • _ acontecendo no Brasll de hoje, é ela. ,~s nspecto~ d,e saude e social sao taçao B_:H, também eom sede no Rto . Por outro ladd, este raclocmlo tam- borado no. cadinho das maqUinações

('VJc!intt's, de Janeiro. . ,bém, é incoerente com a Intenção do de laboratórios secretas, onde se utlli-ESCOPO DO B N S Para. funclonll-mento dêste Sistema, ~overno Federal em dotar. o munici- zam os mais estranhos provetes como1\ . PLANEJAMENTO' foi eriado- em, algurlÍ; Estaelos o Fun- , o de autonorpia e iniciatIva, vls\\n- os velhos alqulmislas/dá 'Idade Média.

" • I ' , do de Agua\ e Esgôto ....,. FAE, sendo .10 a. aJto-suflclé~c1a. descentraliza-' no silêncip tlllnular de salas e compar-Em termoo globais, o B. ·N. S. ,eg- que em alguns EstlÚlos, co~o Minas d~. , ,_ , timentlls sortidos de engrenageus fan-

tudnrá ciclópIca. e regionalmente o Gérals, o FAE não funciona, .'pela Cremos' que a cada cidade deve ter tasmagóricas. Tudo -ou é segrédo de'pro-blema do saneamento bástco bra- omIsSão do Govêrno' Estadual !tnte- o Seu Projeto, em decorrência do que Estado 0\1 a,gsunto de "segurança na-'sileiro,'em si e no quadro geral de rior, ' _' 'surgIrá a S1Io. Tarifa e,o serviço ex- clonal". O quc vale dizer; tudo se res-desenvolvimento do Pals, • estabele- O PLANASA está carecendo de -piorado pelo Seu Seroz>,o Autó1lDmo sente da ausência de debate e conhe<o

. cendo-se as prlorldadesc -" Ull1B. estrutura mais bem delinúla li de AflU1. e 1l:sgóW4 : ç!D1enl:o' prévio com a ml\ÍS absurda

, ;Jlln;iHall?,'~ã(}, não romente dos es- Prendente da Repâbllcà, por solicita.- rêssll de V. Exa. nas atlvld8.dell daIdO RiO Grande do 'Norte e lA deb:tudlosos de .todos os !úallU.s - eco- ção de S. Exa., segundo o Sr. Batista ARENA em relação â. nossa regíl1o. a marca dO ,seu lnteJ:&lse Pú":jeo e, dó,11om1stas nacionais (iU regionais, 80- Ramos. O SR. FERNANDO LYRA _ !leu l'levotamento 118 ${Jlli~/jes dOJl PfOoo

lcJólogos, ccologistM, etnólogos, geógra-' O Sr. Gr/maldl .Ribeiro - Permite Deputad.o Grimaldi Ribeiro, esta não ~~~oiSJ~t\sl~~~~'atoV;~~'a,V;Í a~e~~los e outros tanws 'pesqUiSadores de V. Exa, que Interrompa o seu bri- é a opinião do ,nosso Ilustre CIlm- 11tl d ' " " or-

'clêncJa" - como, que é mais grave, lhante pronunciamento para retificar panheiro de Assembléil!- LegislatIva a e., ,das llul'ranç,as pvliticllS int~ressa.dllS, OhistórlCo da criaçãO da Comissão do do, Estado de Pernambuco, tlntem, e O SR,., FERNANDO LYRA - V.,tanto quanto aquí!le, no balizamento e Nordeste. A COmissão do Nordeste - hoje nesta. Câmara Federai, Depu- Exa. I:ealm~te é mUito inteligente "planiflcação dos pwblcmas brlWleirllS. V. Exa. sabe, pols represenl.a COm tada AIron Rios,· que, desiludido, consegue uma mol.:l1U'& para um qua-j

o Sr. Nina Ribeiro - Nobre Depu~ grande eficiência nossa re,glão ne.zta, renunciou àquela Comissão. n:lostr!ln~ dro que I}lio, eltlste. J:\1rém~ tal In..tudo l,'ernando Lyra, V. EXII., com o Casa... ,. do que o Go'{êrno se havia. preclpl- justo no tocante aos eX-PresideIlretbrilllo costumeiro que caract~rlza seus O 8R. FERNANDO LIRA _ }lulto tado. adotando e:;sa.· medida antes de qUe estiveram no N(,rde;,te. No de-rllsCUl'DeS, cvmeçou- por falar dos al- obrigado. receber o relatório da. Comissão. por correr do meu discurso. V. Exa. valiquimlslas, e os Alquimistas, V .EXa. lHe proposta. para indIcar soluçõ:lS ao ver qUe vou referir-me li: um ex-Pre-Ibem sabe, buwllvam conseguir a pedra O Sr. Grimalc!i Ribeiro - ••• nllS- problema nordestino. sidente. do qual V. :Exa. d~ve ter mel0 lfllowfal, que tinha a propriedade, o ceu do imperativo de algumas reallda- E também não é opinião cos téeni- OOI1'ellglon/irio.]Jocler de transtormar todos os metais des que Inclusive extrapolavam inteira- cos dI' SUDENE que o PROTERRA No fundo é e. deIor;n,\Ção da vida'em ouiro. Ora, IJ. aplicar isto à real!- ment-e o âmbito partWâ-no. fOsse êle vá resolver de vez o Problema da polltica, aviltada pela su{~ssiiõ de me­dade nacional, poderlamos realmente da ARENA ou cio MDB. A sêca do agricUltura. Os têcnlcos da SUDE1:II"F., clldas tllscrlcionálillS e discrlJ1dne.t6.concordar com V. Exa. em que Q ao-' ano pnssndo, como a de dez nnos pas- que têm ,de fazer declarações no rias, de atos InstitocHJn~i!l com oab"vêmo atull.l ctnelra dar o OUl'O da pros- sados, lmvia enccrraoo o cklo' e ter- anonimato. sob pena de punição, jetivo de criar 1IIl1 tôs.~o entre Govêr­perlda(]e, do progresso e do desenvoI- mInou por fazer criar a SUDENE. A declaramm (IUe o projeto. bemificla. nantes, entre tutores 6- tutclad~ daivlmento a esta Nação. Prova lnequl- séCa do ano passado as5inalou, de for- particularmente a agroindústria. consciência nacional.voca disto é, sem dúvida, o pl·escni.. ma Indlsfel'çãvel, a falêncIa. tlo me- açucarelra, em prejlÚw da agr!- Não responsabillzamD6 Individual"Decreto n9 1,179, de 6 de jUlho -de canll;mo tlos incentivos fl::,cllls coJil re- cultura. , mente ninguém por tamanha dlstor..1971, qlie instituiu o Programa. de Re- laçli.o aos projetos agropecuários.. O Quando menos se espera, li- Àgt'ncla çlio histórica dos n06S0S padrões dadistrlbulção de Terras e de EStimulo. Pais todo sabe do,êxito ext"aordinul10 Nacional mob1J1za ,a vasta engrenagem convlvênnia politlca. Êõli2 fenOmenoôlà Agroindústria do Norte e do Notaea- obtldo no setor industrial com a ap11- dllS rêdes de televisão e 'radiodifusão a rigOT.' nos é impOsto de tora par.Ite - o PROTERRA - o Plano d~ In- caçll.o daqueles incenLlvos, que bene- do Pais. Após breves anúncios car- dentro, com o propósito de estabele..]tegração e inúmeras OU~6Jl meáldllS ficlllm os Estados nordcstlnos e. de .regndos de Suspense espera o cer 'Uma: diyislio Jntransponh'el f'ntre i

Que silo estudadas, sim, quealío pell-forma notável, o Estado que V. Exa, L'\1PACTO. Timto pode ser um de· govêrno e povo, entre CIvis e milita-jsadas e repensadas ,110 contrário do representa nesta Casa, porquc dotado, ereto instituindo a pena de morte res. como se' não f&semlJS, todos nÓI;que ocorrIa. em época anterior, a que Mllis do 4uG a Inaloria dos Estados ou de banimento, quanto um plano de fllhos da. mesma pãtria, Intert1ssado.V. Exa. se referiu com saudosismo. daquela regiãO, de !:nfra-estrutura Pll- nltabeti2ação, a reforma. de um no mesmo futuro, vivendo as mesmUjNão· há. saudosismo algum de nOSSA SII receber êsses Incentivos. A sêc:l. cód.lgo, a cassação de um manda~b, apreensões e alimentando as mpsm~parte em relaçiío a essa érJOca. O que deIXOU evidente que o. setor ·ruml de o recesso de uma. Assembléia LeglS~ e'bpemnç-as de progresso, de paz e de:l'vlamos era 'o agitar dos próblcl1Í'u, produção no Nordeste não podia apre- lativa, a reforma universitária ou a 11berdMle.. -numa elva demagógica, sem !i.S querer' sent.ar os Inesmos resultados que o transformação do regime de Incentl- A tétlcl\ de "dividir pura dominllT'~1-resolver coisa alguma.. Não. hâL unta setor Industrla! apresenta:v!!, ao, 1011- vos fiscais. é Mo velha como os velhos, imoéríoatJ~nia, êsse hermetismo, nobre DepU- go, de um decenio de atlVldad~s da . Tudo acontece de clrnll. para. baixo, ultramarinos. Hoje, o estado de -oons..tatlo, essa insenslbllldade em ouvir 03 SUDENE. em cerimônias lúgubre!i, com fisiopo- clentlzaçáo à que chegamos, não ••doutos. Não. Nem poderiam e:c nlhilo Então natural que todos nós, mias cll~regadas de apreensões, cada pode permitU' qlje e. .Naçâo se conta"nlhi! - do natla tirar êsses técnicos preocuplÍdos com os problemas da qual com seu papel na tcatralic:a~e, D;line do germe dl\ d!Scórdlll. dDl!l Jlre..do Govêrno as soluções, que são da no!'.<;/,. região, i:léssemos à. nossa atJvl- num ritual que não traduz gestões conceitos, das prevenç&;;, do esplli~hora presente, para os probiemas que dade um -rItmo de maior aeeler.ção, governamentais realizadas no dina- de casta, sobretudo quandü voltamprocuram -resolver e resolvem bem, visando não ao diagnóstico, como mismo alegre e contaglante das os oihos vara a HlstórJa e verifica Inobre Deputado, no plano do factive!. tantas vêzes se falou nesta Ca:;;a. grandes soluções. mos ctne o patrlmllnlo qu~ agora usu~V, Exa" por certlf, irá tecer criticas; nms à solução, para que a ,pról'J':I'a. o- povo representa nisso não mais fl'ulmDl!l foi constl1lldo à custa do es-I

, llOSSSO adivinhar o' discurso de' estiagem não nos encontrasse, r.a o passivo reciplendário das bencsses fórço e do sr.ngue de 11ll11tal'es e civi&""V. EXa. Zona. de produt;;áo llgrlcola e pecuinia, s>ficials, ou, em certos, casos, a. mafa ombro a ombro, na ~ tare1a de expulsa.

na mesma sU.ullçáo, A ARENA Próltlma vitima do aparelho com- do BOJO pátrio e ooloru,;ndor estran.JO SR. FERNANDO LYRA - T:!'!ID- acolheu - como o pnrtldo de Vo.~sa pressor das lIbertlacle's individuais. geho. De pelejar pelo 8prhnoramentlJ

qUilamente. I1lxccJêncla. nos simpósios _que vem Representl\ o' "telespectador" do da vlda. nacional, em Lo~s os seusrealizando, tará também acolhido" - video presicenclal, assustado ,com a matizes, sem lutas fratlclda!l e se~

O Sr. Nina'Ribdro -Não llOdemOS os clamores da 1"eglão, a. opinião de perspectiva do IMPACTO. . eb'Plrito de ekpansão e predúminlo 86-,exigIr, em verdade que lIS soluções hu- técnicos, de pollticos, de que aigo . Entre os e:rpectndores dêsse melo- ore outros Pl:lVOS e naçótos.. Imanas sejam perfeitas, mas o que ai se· deveria fazer com urgência em dramllS, a mais varlada platéia: as Os atna!s padrões de governo man.. 'está é ° real, o pAlpável o que se pode reldção à., zona de produção rural do donas de casa, o padre ,católico, Q tEm rlgiel& orientaçâo nu sedido. de-fazer para mclhCU'ar as condições de Nordeste. Ao reveiar-sc receptiva' a pastor protestante o estudante" o gerir de cima: paro baixo. O Ugla.a",vida do brasileiro. Faça, pnrtanto, V esta. -realkJade, a ARENA Instituiu operário qualificado, a professOra. ~Ivo subsiste a duras pen..s, 4B mala.. ,Exa, justiça àqueles que empreendem a Comissão do Nordeste.. DCEe!l;l- primária, o técnico de administração. ,Ias p~rlamentares são tl>illl1gadss por,essa gigantesca luta e que náo esti10 penharam papel notável nesta. Corws- o T\'o'es~or unlversitárlo, o cl~ntiEta., um mecanism,o aplastad"l·. o mesmet'"~Iados, mas ao contrário, dos alqlÚ- - 1 I nt res entr~ os ,,,, o "ue esmaga Im eMM -,JoW aao 11 guns par ame a, ~ as provectas inntronas dos espetáculos ~ a pr ...,a,' asorga....za-mistas que se trancarllm hel'mêticn- quais poderfamos citar o Deputado novelisticos, o politico, o llder da çlles de clas.se. as Inst.tUlções culto-mente com Suas retortM, cómo V. Er.ã 6 do DI·n"rte r I I tifl o 1 .1 ,,.Parslfal Barroso, o ena r ~ O""'slcão os mais paiaclanos é11rigen- a s, c en ellS e p pu ales. Os ...nU!-procurou evocar, tentam encontrar a Mariz. que desLacaram, na Imtlrensa, t~d~ ARENA, os chefes dlt replil'tl- cates e as unlversidaéleJl. .. "pedrl1 fIlagoial da. prosperidade da. 110S debates, a urgência de provl- ções públicas, o povo, onc~e. quer 'lue Exemplo disso, ars. D.eJutados. re..nossa população. dências. A ComJssão do Nordestc haja um aparelho receptor de TV ou cente e oportuno, é a. tlC':I,etaç!o ~o

OSR. FERNANDO LYRA - Agra- trouxe pora o ãmblto do Cong)'eSM um,.rádio de pilha _ todos em atitude chamado Programa de J'tl:dlstrlbulçaCl'dcrldo a V. Exa, pelo aparte. - V. as figuras mais responsáveis da poli- passiva, como se estivessem a ver d~ Tena~ e ele Esthnu.Jo à. Agro-in-,Exft. veio mais cédo do que eu espe- ticn e da admJnlsLração ,do PaIs, em e a ouvir uma reunião de gover- dustrla do Norte e do Nordeste, o... .,HLV!l. Ao analisar os alquimistas da relaçlío à. região. Ouvimos 'lqUl o nantes num planêta longinquo e PROTERRA, para cUjo p!llUl'jamen­ldade MécJia, V. Exa. não foi bem superintendente da 8UDENE. Go- habitado, transmItido via satélite. to e execução não foram mçblllzadupreciso. Não era. só Isso qne éJcs fa, nernl Souza. Lllna; o antigo Pre- ~te é o Brasll de hoje, Senhores- as lidera.nças do Pais e das reglÕ~zlam. E, no tocol1&e à defesa que V. sidente do Banco do Nordeste,· hoje Deputados, onde a. solução ,dos pro- ~essadas, nem os téc;llllaS da ••••,

-E;-;n. faz, no sentido de que llào foi Pl'csidcnte do BNH, economlst:1 blemas nacionais se processa de cos- <>UJJE1~E, nem o CongreM~ Nnclonal.,dIscutido a portas fechadas êsse de- Rubem Cost~,; o Dlret,.or do DNuCS, tas r.lU•a o povo, para a classe polltléa, Acabo de vir do Nordeste, onde par­ereto, COUSll"mc estranheza o fato de Dr. José Lin,s de Albuquerque, e para os estudiosos e pesquisadores ticipel 'no Seminário do .~mB, guaque tro.f.llnc1o-se de um Lider da .,. outras pcrsonlllfaades. Todos ~"n- qUe não tem o privilégio de privar do mereceu l\ ll1alor repercubS[I." na vielaARENA, níio tenha V. Ex!!. ton:t,do córdaram em que o problema tmha circulo fechado do Palàcio do PIa- nolltlcn nacional, provocanoo um SIl"conheclmpnto da frust:lção, Inclusive de ser resolvido. O Presidente Médici na1to 'I!lt~r debate em tôrno d3 suas teses.i'dn l'cvoR.. de alguns llustrés compa- vem marcando seU Govêt:.no p~r • Srs. Deputados. o decrero-,el crian-:nheircs de V. Exa., transmitIda pela meêldas que histOricamente vao aSSl- O Sr. GrJmalrTl .RibeIro - Nc,bro do o PROTERFLl\ surprêe'lóeu a to-impren!a, O Presidente da ARENA naltll,' êste perfodo da vIda republi- Deputado, veja que IIlJul>~.,r: COll.oete dos. lne:nslve os próprios técnicos daincentivou~os a que formassem grupos 'cana e admlnlstratl'íla, do Pais, como V. En. Desenha. uma sltuaçllo brasi~ emDENE. que a desp~te de hnver si­nesta casa para edudar os pl'oblemas o Programa de Integração Social, o leira e, todllvia, represc.nta um Esta- do sllotlficsda, a paf"tlr de 1964, emdo Nordeste. e conseqüentemente. de- PRORURAL e agora li PROTERRA. do do l'drdestt!. V. EU há de (11111- seus quadros funcionais pnr um cri'::pois de ouvid-as as lide.ranças nortles~ Sabe V. Exa. que o· PRO'I,'ERRA vir em que poucas v!!zes _c NOrdeste térlo de s!'leção discrim1õ1,'tÓrfo, dotlnM, o.~ órgãos técnlcos do 'lI'ordeste, reprc5cnta a primclra medltln. de ter! recebido. no seu dertno, em pl.c- vonto de vista pretensamente Ideoló­fÓEm lplto relatóriO apontando llS so- slgnJf!caçiío econômica para a ârea na cr1.se -<la: s~ca, para rlpêrt!lr a' mao !lico. rel'me, aInda. hoje 1\' melhl,li'luçõcs pllrl1 lIS grandes diflculdades rural do Nordeste. Veio lItender /tos d~ povo e paro provld"nclar medidas equipe de estudiosos do. problemasque nfllp;em o povo daquela região. calmores da Comissão do Nordeste e em seu favor, um Ptea!dente da Re- rell:lonals. aptos todos tl~s .. tc><lll,'; êlesE dizia. ser esse o desejo do PresIdente de tOda a região, Não vejo, portamo, pública, como ocorreu no anco passa- InterMsados viYamen!e 1)el0 tipo ded!l. l1.epÚbllcll. Pois bem., antes que contradição entre o ato baL'\ado pel.o do, quando lá estê\'e o Pres,dente Mé· trabalho, que desempenham naquelet1 [Jcm1l::lo Ee l'eUnJS!!c, ant~s ~UB' o Pdc:er B3;lCutivo e o natural cumprI- dici. Paro. os sertanejo. que V. "",a. or~anismo de.scnvolviment!<lll. O quel'r1u!fJlIIl IJcasse pronto - o prllZO S~ mento (11 nosso dever que, como representa - e V. SAll.. ,~·econhecerá é mais grave: o próprio St1p~;11Jte-n"cxtlnv,1illia e. 12 de agôsto - o ao~ rcpre~cntantes do Nordeste. é Tecln- essa verdatle - e que guar:l.:lm a l~m- dente da ,sunENE, Gal, l!"UlUld:o rle'vêmo lnuco. o Decreto-lei PROTERRA ma.r por providências dêste t!P()· Rã brança das fIguras que lá e.tlverllln, o Souza Lima. ouvido pe,o corrrRpOn­trazendo desilusão àqueles nossos de V. Exa. reconhecer a adequação Presidente MédiCI ro~lO é uma Imagem dente do jornal "O, E;LIt io c1e São

·clllnpanheiros que estavam anallsando em que coloco o problema. nMta de televisão nem dl\ rád~o. E' uma ~auID". sllbre o iJecretn d"I::Oll clarocom, tanta acuidade os problemllS nor- Casa. Erá êste reparo que qUeria figura que andou pe,o int~l'l(lr do s~u olle nfto" o conhccJa prêvlamcJJte, de-!dt:Stillos,~a ílm àe sugerir pledl~ ao fazer, sl:.~ldando w.u, alegria,. o lnl.e- E&te:l,u, como 1IIlS!ou ~C41 llito sertão claran.c1o, textualmente, "Q.<lO só p,ó-.1

Sexta-feira 16' DIÁRIO DO, CONGRESSO NACIONAL' (Seção I) Julho, de 1971 2S45 ,a %&

o Sr. Fcmaúdo Cama 1i!obl'eD~\lUtadn, V, Exll.; está ch~io' 'UI ra·zào ql11'lDf10 m'ltica, com, auto"idade.()·d.ecri'itl1 (j'U('l vifa ésnec,\1 ...~H_.."...,,'t'1tn, '11')

N"rde~,U>,. criando o PROT1?IP'I AmDIs 11m -Im!l"eto do Oovl','"", fIIH'entre tantos impactos, jli. o dei:':o~1

derá. comentá-lo, após IU4 regulamell- no sentido de desviar o curso dos In- tendo,-se l'\lX1 contll.,o total d~ 'lnceo­tação." (Veja-se "O Estado de São centlvos para a industrialização da tivos. destinados, à 5UDENE ,\)ldím,Paulo, edição de 8 de j'llho corr~nte, região nordestina. A prlnclpio foram oom a. expansãe. das atlvidll,des ruoPllgina. lO, do primeiro caderno.) os desvios dos incentivos. para a 'rran- rais. criar-se-á ,no Nordeste aQuêle

{) clima. no 1i!ol'deste, .. respeito do samazllnica, para o Reflorestamento, mercado básico' de massa fundamE'n­1laVO Plano do Govêrno, lo de estupe- para.' a Pesca, para 'o TurIsmo e, mais tal para: absorver os artigos ' I1dus­fação. I'ecentem'ente p,ara o MaBR..>\.I.i. Com triais 'que serão produzicjos pelllS In.

isso~ a SUDENE perdeu quase 50 jJor dústrlas, que lá se implantà.rp.m.O Sr. Alcncar Furtado - Prellml- cento de, sua. capacidade de. captação Ora, nobre De\iU!aUo, prodltzir pàra,

, harmente, congratulo-me com V.--Exa. de recursos. ReceJ.ltemente, pôs·se de vender no Sul, competIr com o Sul.paro. análise serena e judiciosa que lado o 4." Plano Duetor, adotando um sem que haja no proprfo No,·de.~'e ouvem fazendo sObre uni diploma legal Plano com o propósito de duração de no Norte m~rcado de abõorçao toque, em seu deredor; teve -mais pro- dÇlis anos, sempre sob a. invocaci\o de contrariar fiagrantemente as leis' depagan4a e Ilalorlzacão que Ilalo~. A salvar o Nordeste, através de d/retr!- economia Não sei de VC E,," rle,en­prImeira vIsta, parece que o Govêrno zes estratégicas e diretrizcs sctoriaiS de a' tcs~ de que devanios crIar nl:!daria solução estrutural ao problema pela. "criação - segUndo de dizIa' - Noráeste um grande parque lnch'!l'agráriabraslleiro. Mas, como já enun- de um pólo .Mclonal de desenvolvi- trial e.abandonar o selor II.gm:ol1t Aciou V, Exa, pela prõp!'t4 voz da ..• , mento mediante construção de um própria sorte.SUDENE; o projeto ("1 o diploma traz sistema econômico moderno". 'um caráter paternallllttl, de favoreci-' ~sse plano (oi de ,Iunho último. o SR. FER~NDO LYRA '- l:. a­mento A,indústria llçucareira do Nor- tendo sido aprovado pelo Conselho DI- a retorma. agrâna?{letes. Nobre Deputado, hà um n.~pecto retor da SUDENEi, compost.o inclt~"E' d sr. CalltlfilO Sampaio _ -?(.Ils aque, se V, Ex,- me permitir. P-U gos- de todos os Goves;naclores ~a reglao, reCorma agrária. que V, .EX" quertarla. de juntar aos argumento que sem que, no momento, os proprlos 00- pode sair daqui.desenvolve. Em verdade, -o diploma. vernadores- tIvessem recebido, 1m-ioi elaborado dlstantemente dM ór- pressas, as novas diretrizes. o que foi O SR. FERNANDO L~RA - AI'!gãos 'técnicos mal!! responsáveis, 011 motivo de comentários de.wrosos na O Sr. CalltullO Sampazo ,- A re­seja, de maIor conh~,clmento dos pro- imprensa-do Recife. forma agrári~ podA sair dg~UI. par­blemas do Nordeste e ,.... o que reputo Unl mês depois, Q Presidente da Re- que, pela primeira. vez se at'icI\ omais sério - à revelia do Congresso .pública 5urp:reendeo Norde.~te com problema através de ·recU~SJS vIn­Nacional. O decreto-leI é uma nor!pa uma cleclsão que pràt~camente nutlla C\lJados a &se. importante ..tem :1<:';:le exceção. A pr6prla. Constltulçao. o sucessor tio 4.' Plano Diretor. ao de- noSSQ desenvolvlmento.quan~o o instituiu, fê-lo limitando o cretar o Programa' de Redistribuição O SR. 'FERNANDO LYRA _ Semp!?der presidencial para ll. sua ,i1ttli~ll.~ de 'rerras e de- EstImulo A Agro-In- faiar- em reforma !lgrária.çao. Veja. V. Exa.: o a:t. 55 da Carta dústrla do Norle e do Nordeste. - ,Magna. do Breal! prescreve esta fa- . . ' O Sr. Clmtldio Sampaio .- Não éculdade presidencial de blllxar dccre. O Sr_ Cantídio Sqlnpa'lO - NobIe preciso faJar.tos-leis em casos de urllêncla. nu de Deputado. acompanho com a. awnr;an , '1nterêsse públlco._ ,relevunte desde que q® V. Ex" sempre me merece o seu O SR. FERNANDO LYRA - Masnão haja aumento de despesa Am ea- discurso. Creio, entretant-o, 'lue v. Calitello Branco faJou.1J0!I de segurMc" nacional. poHtka trl~ Ex" não. o coloca com a felIeldade O Sr. <.:anlldia i:>ampaio _ Não ebutárlo e crlacão de cargos púhl!cos com qU~ ofa~ em tôdas M,Euas in~ preciso t'alJl,r. V. &'(a. nito Vil querere fixação (1p venclmentos. A maf-êrfa tervençoes nesta· Ca~a. :t):ssc decretó- que repita que aqlll:le animal que ti.

"PEincipal dêl<se deereto.lei é a altera- lei, !'all<l\dl) legltl;"lla.mente pelo Sr. nba juba de leuQ, qu:> tl.I111a. pJ.tl3~ao da E'l':mlt('ra nm'ár!a. A parte re- PreSIdente da Repubbcll, uma vez_ ~up ele lczo, que Unha ganas ..e· 1&;0 elaferente a p.st.lmulo.q fIscais a~rece se ~ata caracterlstie:,amente de. l\foje: leão. AfInal de contas, se V. E:xa,il!le.ssbriameofe no c'llploma. prp.°lden. ta financeiro e se poe em eon.oniin. ler o decreto. há l,e c"111'1r em Qll!'elal .Tellbo para. mim (lue o de<:'l'et.o~ eia... nêle -esta prevista tamb,m 11 le(or­lei tornou-se Inválido I'OnstltuMC'nal· O SR. FERNANDO LYRA - Eu ma !!"rárla, atravos da& "lll'w r> ,a'mente. oorqulf nãn pr~f'nche 8'l e.ondl- não . sabia . 11: especlflcamen!e um cralnentais inequivocas que nêle seçõell que o poderIam leeltjmar:. se SI!' projeto finàncelro? -Não ouvi bem, consagram: E'ort~nto, Exa., ~",~o,­enquadrasse Ms preseriçoes Q~ ar- Quer V.' Ex' repetir? me, ml1.S rlelo que • E~a. e"tá. e,,­tigo' 55. AlIuela nl'lrma constituCional OS'C t di •Sh aio _ '" ca- ganaclo e tôda e"ta aLoaróa\ lllltlanão faa menci'ío alf(Uma à. parte de (\5- r. em I o ~1ll1J ,'" . , . !Q' it t - á I • fa lta. ao racterlsticament,; um projeto flnan- prova senao Que sc pre .U'l!!. lea-h~~~:~~~ :~ir~l't, d~~~edí~udecre. ceiro. ltsSe decréto-'eltem por e;;co-. mente- atlJ!?ull'. too05 os subs'Wos doto!! sôb ' tê • Se. o Pce.si- po 'em relaçào aos recursos defe-- Nor(Jt,c,Le à In<..ustJ'la, Umá vez que adente n":.eo li~o.md~re~t~· ara. tnnto e ridOs. à. aUDENE. atravr-s dos incen· l'eti aia de I' pcg<enl\ ta~ a. c!?i;­

o fêz, rê-Io Irreverente à. ~onstliu!Ção. tlvos !iscal~, esta~elecer l:ma. propor: tinacla aO campo, P:OVOCO;I toda e~t~, E para mIm o prejuízo maior fOI ao c:lonahdade no tc,cante ao~ seus gran onda. de pro_te to d_ h~mms que le

Congresso Nacional' porque o art 5'1 des objetivos. Sei que ralo a um ho- J)1'C,,'l1tnUl tào bem o' .Nordest~. COlnL'da pr6prla Carta Ml'~a. estabelece 1\."- mem do Nordeste. dos mais cs.chre- V. E:':a., mas-que nào t~m Se"~1I::Jl!­matérias em «UI! Á lido. exclusiva com- cicios Deputados desta Cafis, a (iuem dll~e_ P~I' o setor "lIra!, para. as suaspeUlhcla do 1't'el'idente dn. Rep(lblica sempre renda minhas hO\Denfl~cns. "'\;:nc~!lS e a s)la lmoort:incla., eco­a lniclatlvás daI; leis. Não tendo man- V: Ex' sabe que a tendi!nr:ln até ~I'- \1Õ

c1"\llea e r;s~;nt~glea no de"~n,olv!­

-d9.do menstLp;em ".apeando um ante- tao ~revaleeente na. E'Jlecução d:; le· m..nfo daI., ao.projeto de Tel l;l\bre o assunto, o fêz. gls.Jaçllo do. SUDENE era. dar êl1.lIse. a - SR. FERNANDO L~~Aealculada e 13rnPOsltadamente. P<"trll quase al:!,soTuta. aos projetos Indlls- Deplltado Cal:tldio Sampa!G, gosta­retirar dosnobre.~ pares desta Casa trlals. N.ao fOi \I_Ta nem duas ,v.'>zes~ ria de responder a y. E>:a. l'epetln­o exame do~ n!"blemas ligados il. eM· que ouvImos nei.lI casa" Dep!ltado. do o ql)e afirmei há pouco na tri­nomla. nordestJna. problemãtlea ?.Ii/is. do Nordeste !azerem qU~l}:as lIma~- buna de apartes, ao ilUstre Depu-já esanematizada' pela própria gas em relac!\;,o ã. sltuaçao cam"7!- tudo Marcos, Freire, quando S. Ex-SUOENE ' Impedindo que o diploma na dessa reglao, contraste e CO'1.!!-, celênclll CIlSCU1~9.\'n exatame te sõb;'e1e"al fôsse melhorado ou sintonizadn to. O Presidente da ~públ~ca nada.~'k a realidade do Nordeste. Tenho mais faz através dêsse IDstrumento, do ês!" prob!~ma, na Sola. partF fo~mal,"'ara. mim, nobre Deputado e pediria que f!SSegurar uma ;;ercentf\I'("'n:' dos que o grande mlll pol-tlco, rMlleU'o.. U~ d s !ncent vos fiscalll lIC li que a ARENA e governi.ta e o Go~1l. V. Ex." que me permitisse juntar rec sos. o I. d vêrm) não é arl'n'ftta.. E comll:emen-!lOS seus lIr~mentos mais êste _ aue campo, tIrando-o da mda e par!' (lue '"

_'O decreto encontra..se eivado de 1Je- não se faç,a exclusivamente o ,nere- tando. Deputado 'Cant1dlo Sam1Jalo1fltlmidade. porllue não possui estribo mento i!1dustrial..E a. prova de que.se V. Exa.; se quisesse ter a lIutentlel­constitucional pari!. suporte. pretendIa tanto ': o quanl.o., se m0- dade de sua liderança nesse aspecto

testa pela dest.inaçlio de 20O,c ao se- e no lIs.~\lnro, focali:tlldo. dcvcda, ta-_O SR, FERNANDO LYRA - Depu- tor rural. Atente bem V. Ex' (lue Z<'l' uma PCliQU'SII 'Ila bancada nor(l~s­

tado Alencar Furtado, all1'adeço e In- sobram 50% dos 'incent.Ivos parll a tina dos seus liderados. s"m' que fôs.se'cotpora o aparte _de V. EXII.. ao meu indústria e menos dá. metade parR preciso a a-Sil'atllra "00 Srs. Depu­-pronu.nclamento. Trata-sede subsidio (I campo, Portanto. destina-coe J;;O% ta(1os.}'l9ra saber Que ná(} ("'tli r.e­valloso, além das distorções no ,mé- a mais para a inâústrla dO' que ns.ra presentando nesta qora. nem lld/'·rito. V. Exn.. provou que vem também o campo. ll: uma pequena. parcela raudo. os bravos companheirOll dneIvado de InconstitucIonalidade o de- que, em boa hora. n -Sr. Pre.idente ARENA do Norrles\e "'!l" atrav"~ rI"creto-Iel cOJ:mominado PROTER~A. da República resolve II1ncular no t:llllavl'a do ilustre 'Dei1\1tadn . Ai1'n"

Sr. Presidente e Srs. Deputados; dl- campo,- para que 11 SUDENE -se l'\or~ Rios. m~u ex-cClmnll"hdro aI' ;"g?m­zla' que tMa a estrutura da ........ tele por êste rumo, que"lão lhe ha, bléia Lerrl<lallva. já pl'oclamnl\ deSUOENE, como o organismo desenvol. via sido traçado obrlgalôrlam~nte 01'- viva voz que 90uêle decreto n~o- cor­vlment!sta para a Implantação de in- las' leis até entãn em vigor, A o ol'!?- re.n~"ilfr li" q""'-.' ,10 n'vo nor~dústrillS, com a adocão da mals_'mo· dcçll. A 8UDE1'tE e os inve'lUd(lT"!l\ de..t1no, de homem do campo nol'­dema tecnnlo~la. velo abaIxo. lIaul- ficavam à' vontadc na es-.:olhtL dop "<,plino,dando-a completamente. AlUi!!, ê!!!!e projetos Industriais. Creio Que .,ãnpropósito de esvl\zlamentO da poderá. afirmar V. Ex' que '1ão pl(is-SUDENE, de morte. de dentro para te o problem-a rural no lolorãeste "U:fora já vinha sendo observado 11 par- que o campo não mereça a. p.lemen­tlr da crise que provocou a. demlssli(l tar atencão que lhe deve ser dpv<>­do Oal. Euler 'Bentes Mont~lro de SUl' tada, tal como propô" o Br. Presl·dlreçlio. A partlr daí, tudo se f{\z, sob dente da Rep\Íbllra. a/r!\vés ,In. ner~meticulosa e. planejada agressivldade, centagem l'elat!vamenta pequena,

de Sel'. Mas o meu aparte tem porfim esclarece, que o Clovérn:.l naua.fêz, nacla inovou nesse projeto, of;iripraticou a l·etiuntlH.neia econômica efinanceira total. Desconheceu, ou. osseus técnicós de gabinete, cllvorciadosdo povo, que levam os decrete;; ao Se­nhor Presidente da. RcpúbL'ca sal~.ode gabinete para gabinettl, que tll"'oIsto que ai estt já. -':.: ~tla, c em ~a­zão. de medidM t'evoltlclonàrlus. &:10se esqueceU cllsso. de _.que hlvez ã.existissem leis que 01\0 tOfllm npllc_1.­CIldl1S, .foram para os arQÚlvos. En­tâQ -resolveu -Inovar. Senão. VClllt,11S,nobre Deputado. O Governo fah.:"Os recursos dil que t:ata l ao, t!,oIlntelior scriio Incluidos no orçame.1~

to IDonetál1o, etc. para emp'estJmosfunc!lários a peqUenos e médios PtO­dutores". Em])] é~t'mos -{un{liá:;:ios o.Banco do BIasll Jaz; t;){l(> ÇlJll, (lã:>nreclsarla !le lei. E c'c:eC:I\~08 pa,·a.esses ,emprégtlmos estão' no CIêilltorural orientado; tamét'm medidlo -le­gislativa da. proprh l'\evolllÇilQ vara.e,ota Casa f Ji encam'nnl\c!a. awecia­da e votl!.da, n:-:uJe' se IIprovl1ram I'e­aursos da otdem de mais de G l;>llhõJSde cJ'Ul':tlrO!l. nos or~llmentl\lo 1J1n;1a­nua!s, E mais almia" garantia .~Bpreços m!nimo9. Fala-"!:e t~nto I'nl leide prfços minlmos. O Elõtatuto da.Terra a'>SeS\l!a RI! lIW;'ador l\ ga anHn.de preçós mmllnos, e ai ,esU a '~­missão de Flnauctam~'l: to da Pl'od'l­rão. Nilo vej" -~-'a: ele ~~lvaç'o nes­te decreto tãO' all1rdflll('O do •••:'RO'It;:'RJI. Que saivnl;to, se i!l.eXl$t~m as mecllcL.'ll.? FOI' que o Go­vêrllo não as !lPl'c~? PoIs bem, .a­"ar fste c1eCl'HO, não' o enten:ii.Jl;le nedlta e confirml! tudo aquiloque o Govt-.l"no Já fu; at.l!.'lts l!e me­didas lcglslat·vns. i fui teu'.: des­c~bl'ir, ,nobre ·DePllta.C10. E aCjui eo;tlÍ,chuo, cli;;talino, I mpldo coo' o a 111~do sol. ~A &Iquisit;to de t~,.rl1S ou su:t.t!e2aproprlação />OI' 1., :::'I'.s!e soc1!lI,Inclusive mediante I~-'",!a e justa.lndenizllçãocm dinheiro". AI estã,nnlne D"putado. A COl;!Stltuiç,,~ daRenúl:tllca, bt;i;;c.da. pelo. pojer l'E'Vo­1\ICionÍ\l'io. diz ela'I1, taxa.Iva, Impe­mtlvamente, pOIQue é li Lei Mál:lma.E Cjualquer outro {i lama (ju, venhaI'l ferIr esta Lei Eeri'< argllldo Inel{o· __ràvclmente_ ele inconstituclcnal. Ma.llneza-se ao poder Lel'islativo, ne;la-se _aos repl'eSental,tea dQ po~o, quer da.ARll'NA, que do MDB, o dircito de In­ql\inar de inconslltucional o decreto,de mostrol' as Slll1S falhas. Ne:;amporque o interesse ti de, ,através 'el.'lna l~l menor, alterar 11 Oonst"tui­ção, que c dia claramente no a:t!go161: "A União poderá promover ,.dP,aproprlçaão. da proprleda1e t?-'ri­torlal rural. meeUante pagamento de'justa hldenizllção, nxada segundo osCl'ltérios qlle a let estabelecer, em ti­1.',1'" esp~clals da dívida pública, comcláusula de exata c01'l'e~lio moD!'t!lria,resgatáveis no tJrazo de vivti! Il.nos,em parcelas anuais suces.qlvas. asse­l!urada 11 cSUIl- 'aceitação, a qualquer"tempo, como melo de pagamento atácinqiíE'nta por cento do Impôsto ter­ritorial rUflll c como pagamento dopreco (le terras públlclIS", 2ste é ocondão do decreto: Impedir Que oPoder Legill1atlvo o 1precie. Comotive oportunidade de dIzer ontem, datrlblU18 desta Casa. há duas opçõescom relação a êste Govêmo, em têr­D1Cl8 de decretoo-Iels: 0\1 o GovêmDé gb~olutamente !nfalivel, e. aprová.­mos os seus decI'E\tos totalmente, re­conhecendo a infalJbilldade de um sersuperior, ou o ,Oovêmo é ablioluta­mente incapaz, porgue tecemos' de_reJeltllr os seus- decreto.. São doisabsurdos, nobre Deputado.

'O .que níio podcmrÁl. ",ceitar, cnm~l'cpre.qcntantes llo povo, e os uobrC3e preclaros c{}moanhelros da ARENAffip'mr sabem que nã.:> podemos acel.tal'. é que se no. nerme o direito de _ann:cinr e de aurlmorar os decret"••!r'is. O Oovijvno. com o "t1ío proolJ.<olado PRaTERRA, que repetiu e,ota

2946 Sexta-feira' 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1971

O SR. FERNANDO LIRA - E' go.s­\01;<;, vender ã. vista, nobre colega.

. O 8r. Milt01l Brandão - '" e,amda mais, sabe V. Exa. que a agn­cultW'a e a pecuál'ia. cSvãu precisandode estimulo e não de pe,<egul~ãu.

O SR. FERNANDO LI.:;,A - O In­teressante ê que o pl'óje\(; nào fala •• '.

panac"ia que ai está desde 1964, a vêrno não é arenista. e que a. ARENA injusLíça da desapropriação com ti­curuet:ar pelo Estatuto da Terra. - é governista. Acho qUe V. Ex' tem tulos da dívida pública, os quaisque ajnda não foi aplicado, sem que razão. O Govêrno não é arenistn, nada. rendem, com aquêle sistema,o Governo tome qualquer providência nem poderia. ser. O Govêrno é bra- havia uma verdadeira espoliação,lJara Isso - quis o pagamento prévio, sllelro e não tem sentido sectádo. uma. desapropriação de terras, des­em dlnheil'o, àqueles benefiolad~s, l1:le aprecia os problemas !lue estão' trulndo-se a agricultura e minar1l1oàqudes apaniguados, que talvez irao na pauta de sua con~lderaçao,.seg!lIl- a. produção agrária. l!: um aspectoengordar mais na especulação dosen· do os grandes Interesses naclOl1:ull. muito correto ao neéreto õóbre o .,.'freada 9a .Bôlsa ~e Valôres, apoiada l!: olaro que, se o Governo fosse PROTERRA, aquele que consagra. apelo proP:lo Gov~rno da Republlca. arenlsta, e se vinga-se a tese da dis- desapropriação de terras pelo seu realTalvez sejam maIS reoursos a. serem clplína partidária também pl'':a. os valor pago em dinheiro: A~radeço a O SR. PRESIDENTE:ellllllllzados para a Bô!sa. de Valôres, Executivos. éle teria' de cumprir as V. Ex' a oportunidade de reafirmar (Antônio Pontes) _ Lemo",. at' no-para trazer o povo naquela sensação ordens do seu partido. Neste caso, nossa opinião na certeza. de que o bre Deputado que V. Exa, dlsJ,.õe '1ede que o País está rico, de que o,~als estarlamos num regime como o co· Deputado Fernando Gama concOl·d.a cinco minutos para con~i\lir seu dis­6e desenvolve, porque alguns prIV1!e- munista, ou como em algum ái'sses oono;;co, quando. defendemos ~ tes~ curso.,glados estão se enriqueeondo na. Bol- outros regJmes vermelhos, tão do gi\~, de q,le a terra. só pode ser debapro 7'" ' ",sa. nobre Deputado. (Palmas.) to de uma minoria brasileIra. 'f'odp- prlada. pelo seu valor real, pago em ? SR. F""./!,lANDO LIRil '-,Noble

- ria. dizer ainda que o MDB é op05i- dinheiro. ~o.eg? FH1):C~JllJQ ~e~elra, illfel!zme~.O SR. FERNANDO LYR~ - cionista mas que a Oposiç'ío llem O Sr. RUY Bacelar _ Nobre.i:lepú- .e llao tenh? c<Jncl,çoes ue dar mau;

Deputado Fernando Gama, aglad:e~o sempre li emedcblsta. V. Ex' sabe que tado, ouço com atenção o brilhante apartes. Sel'la uma ho?ril jJ!I!'a mimpenhorado o aparte. ~': V. Exa. e diJc~ há uma oposição que nã" lJextence discurso que profere. Concorrlo, em OlIVi-Jo. DePutauo "'11!w'~ BI&,n•.t1o.com a maior tranqüllidade, que po IRO MDB e que est,á ai a fazer :l, sua parte, oom V. Ex', quando se refere V. EX,a. falou da: agrICJ"Ura e doteria. a. aoresoentar. pois _V, ~!aas' oontes~aç"o paralela à do NIDB, de ao esvaziamento da SUDENE. cO,mo p~on~r1Sta. C? ,p:oJeto f.a}~.~.? pobremostlOu a falha do decreto lei. "' f' . 'noo ' 'r"do 1""0 I tan'bém quando diz que ela. "'-elU- llom~Ul do calupo no,uwtl ...J. esteh tenção de V Exa. para o/uma orma onml ~Q. u ~-', • "', oon'1w 1" omo o PROTi;"PA nc amo a a . ~ . ~ 'A' !\Cofltec~. Crelo que 'o decrelo esLá i dicou parcialmente a industrializa- .'~!! a a. c, n,'" a

fato de que o' obJetivo fundam_n ....l bit t t Tetno. ugora Ir'ão do Nordeste mormente nos Es- mlsel'!a que VIve, sem ter '1aCl",do Ministro da Fa;zenda foi concretl- a so u ate:~ ep~~~ °ó campo ~pan as I taclos da Bahia 'e de Pernambuco. Gostaria, dizendo que tôda a estru-eado. O deoreto e análogo àqueles i?a!R a, i '01a uma' àpQh dos I . tura da SUDE.""E, como fi D":lllmSIllOprojetos, é,les .não tiram 20% dos ~n-I~~~i~I~~~. aWã~ 'há. jnooJt.lt~;cnnall- Mas. se consideral'mos o NOl'de~te . d~~envolvim~~ti.sta. pal'a a Imp!Bnl.a-eentivos flsoals oomo o faz o ...• ~ade'no p:ll!amenlo em dinheiro nas e o Nor~ como ~m todo, teremos de Iça0. de industrlas, <;om a a.<J(!~ao daFROTERRA_ Essa é uma. das _dite- d rj:'!';'ões Orque a C,nsti\.Uj- :chegar a. conolusao de que () propo- 'malS morlerna tecnologill. V(IO llha!xo•..cnças que existe, Proc,:ra-se 6011:e-, ci~a~~t~b~lêce ~Iga faculdaâ~. e.não Isito do presid,ente da ""República.. foi ~i~li!clanci~.a com!llet~mente Aliãs.guir o objetivo. t&ngen01~ndQ. o Plo-juma obrigatorIedade. V. Ex' conhe- 10 melhor. posslvel. O que S,. E~·, o e~se PI~OPOSlto de esvaZ1aU/l'l'tJ da .•blema com os GhamadOll proJetos de 1ce o Nordeste. Sllhe o que ~i?nifirm"lsr. Presldente, pretel~deu, prmClpal- SUDE:r;iE" de morte. de dentro p:lraImpaoto". Iria a de:\:lproprlação de minifúndio mente, foi carrear mais r~cUJ;sos para f?ra. la ~mha sendo obscl ~~a~ 11 ,Pa!·.

t'd' S pa'o _ V EJc" 'daquela forma quando se pretendes· o Nordeste e o Norte do Pais. Para tlr da Cl'lse que provocou , u~~1~5aoO Sitr . Oa1l1 10 t a?1U I . l se unia p-opriedado rentável. comprovar a veracidade destas pala- do Gal. Euler Bentes MOI.temJ ae sua

perm e um apar ,e I' - , vras, vou demonstrar aqui, através da direção. A pal'tir dai. tu lO ~c fez. sobo aR FERNANDO LYRA - O !;IR. FERNANDq ~,YRA lógica da. Matemática. que o Presi- meticulOSa e J)lanejada agressividade.

Deputado; preciso terminar meu dIS-IO llrob!ell1a são os laMfundlos. dente da. República procurou, de fato no sentido de desv!ar o c~rS(' d~'i in-curso. O Sr. Canildio Sampaio - P'lgar le.,::ar ma~s reoursos para aquel't re- oentIvos para. a. mdustna!lza.ç;.o da

. . là 'l t b que detem uma I:lao. Veja V. Ex· que da total!da:le região nordestma. A prln'lpu) fOl'flIXtO Sr. Calltldt? Sampaz.o 1- Ml\oI 'I' ~[er:ií!e~ee ~~r~e'minima, com ti. dos 50% dos Inoentivos flsca.is, 30% os desvios dos incentivos para a . ".,

V. Ex' vai pe,mltlr, ou nllo .ftil~s venulveis daqui a alguns ,,-nos se d:stlnam. ao Programa de. In~e- TRANSAMAZONICA. para o Rdlo-O SR FERNANDO LYRA - l~erla uma Iniqüidade que penso. o graçao NaOlonal, resta1'!do somente restamente, para a Pesca, "ara o Tu.

Já conceéU dois apartes a V. Jllx' iÚênUl.adO Fernando Gama' e V. .Ex' 70% para serem dlstrlb111do~ Ol1 par~ rlsmo e. mais recentemente. ~al'a <l, . . " Inií.ó "deriam sancionar. Na reallda- que o empresárl? tenha OpÇdO de e~ MOBRAL, Com Isso, a .5UDF.NE per~

O Sr. CanlldlO Sampaio - N,lO. Id P h ç a. posição de oposioionis- pregar o seu dmhelro na SUDEl'.E, deu 50 por oento de sua caparidadllV. Ex' só concedeu um. O outro ,'l. It: d~nVe ~x' _ aOposição está pr(l- na SUDAM, na SUDEPE, no IHDlo'. de captação de recurso. L<.,:"cntemen­

Ex' vai conceder agora. lourando' pêlo em bola' de bilhar, O na ElI:ffiRA:!'UR e <po M,OBR,:;IJ' E te, pôs de lado o 4° r'lanc Direto!',!° 5R FERNANDO LYRA - luturo demonstrará mais uma vez que se retira, d~s.~..s 70,v. maiS 20,0 para adotando um Plano com o propósitoAceito o 'aparte de V. Ex', contanto o Governo brasileiro foi :10 cneon- aplírar r""'1':""rente no Nordeste de duração de dois anos. sempl'p sobq~e seja. breve, nobre Deputado. ltro dos grandes anseios de prDmoçio no Norte do Pa 5.. , a invocação. de salvar o ."l.rdest.e,

. , e desenvolvimento integrado e har- 'O 5R FER'H~DO LYR'\ através de diretrIzes estraléy1cas e rIt-O SI', canil,dlO Sampaio -I Serei mônloo do Nordeste brasileiro. Na alU'oj~dústri;,' SI', Depu1a'lcio. Iretrl~es setoriais, pela "c..;aç~o - 8ejr

breve, Ex" A vingar o argumen.o que gundo se dizia _ de um 1'(;0 nacionalcom tanta eloqüência. nos tra.z o O SR. FERNANDO LYRA - O Sr. Rui Bacelar - Na ag,JCnl-

1

de de.envolvimento mediante ClmEt~a_Deputado Fcrnnndo Gama... Hoje, mais do, que nunca, ~~i2d V. tura, inclusive. Então. daqueles 50' ,;. ção d~ um sistema I'<'on ·'1l.~"0 modero

DO LYRA Exa. oonspglllndo. distorcei a a correspondentes ao desconto do Im- no."O ~R: ,FERNAN minha, Rrgumenta..çao e. ser d'lquel~s põs!o do Impôsto de ~e11':la a ser,em Ésse lallo foi de junho último. ten-

E proflOlenola. . governIStas que n~o aceItam, ~,or 111: distribuídos pelos seis Iten~ aCl!Ua do sldOPaprovado pelo Curl"folha Píre-O Sr. Canlidlo SampaIo - Pelo p6tese alguma, o erro e as vacllaçõe. mencionados, a metade, ob~l'Satôl':a- tor da SUDENE colnpasi., inolusiv')

menos, elnqüência. ~abe V. Ex' que do Govêrno, e (Iue cer!?s d~cretos, mente. fica, no No~deste. Vê V. E:<' de todos os, gov~rnadol'e~ da relllão,eu, do lado de cá. tive de .fazer fm- no oaso do _PROTERRA, Ja e~ta. a~~~- quanto esta sendo Injusto com, o Pre- sem que. no momento. os prOI.'1 ios go­tas para não ser agredido mvoluntà. vado - nao .ool'fespond~m. ,as rea - sidente da República., Aoredlt~ .q~c ve1'lladores tivessem recebido. Iml're&­riamente. Então, no caso; também dades nordestma e braSIleira. oom essa maior quantIa em dmneJ- sas. as novaS diretrizes. o que foi lhO-

não seria necessário dinheiro pa;1l a O Sr. Cardoso ile Almeida - No- ro poderemos melhorar a agropeeuà-' tlvo de comentários desailo~úI> na 1m.indústria, porque temos o BNDE, bre Deputado. queria. apartear V.. ria do }Il'ordeste e do Norte do Pai~ e. prensa de R<'cl!e,

O SR FERNANDO LYRA Ex' desde que o Deputado Fernando oonsequentemente, 1>ument:!;'r o mer- ., ,M D' t d 'Gailla disse que protestava contra a oado Interno para .:lar vazao à. gr:m- Um mes depOiS. o Pre".rl(·nte da

as, epu a o.: . ,. desapropriação de terra em dinheiro. de indústría nordestina. . Repúbllca._surpreen~e o :N~'r;~'te/"UlO. sr: CantlfllO. SampaIo. - 1'. ~,1O Não aoho certo que S, E.'C' assim O SR. FERNANDC Lk'RA _ Pcr- !1ma decisao que p.làticaü~~!l : n..ltll~

a~slstll'l'lmos a lmplantaçao da 111- pense, representante que é de uma mlta-me os nobres ,'oi~"ns, gostaria o sucessor- ao 4,9 Plano Dl! }u:. ,.lIO dedustriano Nordeste .•Trata-se,.ont;e- região oomo o paraná, cujo ])l'ogres- muito de ouvi-los, o oue seria uma orctar o Proglama de. R,JlstdbUly1i~tanto - e V. Ex" nao ):lode 19no.ar so foi obtido na base da segurança honra para mim, mas utVO t.erminar d,: Terras e de Estimu,lo. à".~í<ro-mde um progr~ma espeoiflco, para o dos titulos 'de propriedades oequenas. o meu disc11l'so. dllstria do Norte e Jo NOlcJ.,.c.qual se destmam verbas suplemen- médias e grandes. Sabe S. Ex' o _ Se se tratasse de mudaneas aclmi-taros. aiém daquele recursos cOrnu!"s grande suoesso que isso representou. O Sr. MiltOn Bralldao ::- Go,:tar'lr nistrativas .Impostas a un:a "~[\lC'tlçaqque devem atend~r a todo ,o BraSIl. Não se pode conocber, po,tanto, {IUI' de definir melh~r a. ;;I~"''i';a~ da terra públiCa qualquer. ainda assa" nlío .~Se o argumento e de que todas essas'pense dessa maneira um Deputado 011 no Nordeste. Nos. da bnnr~cm al'eni.- ,reoomendarla tamanha nsc!'.l't'ancaatividades rurais contam com. assls- um região agr!cola, que conhece os ta do Nordeste, apnvamcs o """ de propósitos. Quanto mAls quandotõncia geral do Banco do Brasil e de vantagens da propriedade, A desapro- PROTERRA e o~elo ate Itli'"mo que se trata, de uma região que )(;''''/1 limaoutras Instituições de créd.ito, ne~se priação paga em dinheiro é a (<lisa também o fizeram alguns represen- área de aproxlmadam 'n~ 20% -docaso, também a Implantaçao da. lU-. mais oerta mais oorreta e mais h:>- tantes do MOB, O estlil}u!O a agro- territórIo nacional abrigardo "'IRiGdústrla poderia ser socorrida pelo nesta. que' pode haver, pois aquPle indústria e à_ redl~tribw~,.o da. tenRs um têrço da populaçào or...sllella..BNDE e dispensarlamos os empr~sá- que tem sua. atividade voltadll. para naquela regiao e problema funda- Região subdesenvolvida. constituin­rIos do Sul do saorificio de aplioar a agricultura, mental para a nossa arca, Mas nao do u'a mancha geográfica n~ mapaseus recursos no Nordeste, através dli!.' o S F ' •• d Gama _ A Cons- quel'emos a 'redistribu:çno da terra se- dos mais baixos índice.~ Je 5',{llJ-evlvên-lnccntlvos fisoais. r. er.!wll o , gundo o ponto de vlst.1 do ncbl'e oia e de mIséria soclal, c~m a mais

titulç.ão entao é desonesl.a. Deputado Femando Gama provocan- elevada percental1:em ;JtJ m'rtalldadêO SR. FERNANDO LYRA O Sr. Crtrdoso de Almeida - ...nio do. no Nordeste, a.gita~,áo ~<tCI'lJ. ~je Infantl: nas estatísticas n.'mdials co..

Sacrifício nenhum. Deputado, São do pode ser tratado diferentem'~nle do queria aplicar o dil'Pos:tlV" con~titu· o obituário por t\l"~!(.'ll,;e que 01lmpõsto . de· Renda. Industrial, do comerci9:nte e de cu- oional. Certamente que, Il,lnla ep~ca novos medloamentos c;;p"cífico$ nãd

O Sr, Cantidto Sampaio - Certo, tras olasses, A desapropria~ão de\'e dlflcíl, oomo do inicio da Rcvolnçao, com;egulram debelar. c"m u'a largámas poderiam perfeitamente fiel' apl:. ser em dinheiro. porque, do oJnt-á- a Oonstltuição foi alterada' n.. qne diz margem de dc.,empl'ega(]o,. que lnfet­cados no Sul. se fôsse o caso, ou en- 1'10, cria-se a confusão, l) de~ànlmo I'espcito a dispositivos 'l"e constavam tam as cidades e a;(I<1"'[;''11 l\ utiliza­

tão ficar na mão 'do Govêrn'J, para completo no campo. E t010 mundo da. anterior. Mas,. na rea;lda:le., 110b,P l)áo dos iá prccárlu.< 'Cl'VIÇ05 públl.m"lhor utilização. vai fazer o jôgo da Bôlsa, tra.tar de colega. se o Governo tem llL,l'Ibulçao COSo No, Nordeste S\lilSis!~'n os pontos

outros negócios e abandonar o cam- pa1'a fazer o pagamento l:1ll titulos da de e;;trangulamelllo qlle itnl~os~ibill ..O SR. FERNANDO LYR:A po. Por que a revolta do nobro Depu- divida pública para lIS terras do T\I'OI'· tam a "demal'l'agem"'loI dpsenvolvi-

Do jeito que vai, fsso será ?OSSlvel. tado Fernando Gama contra a de- deste. êle poderá fazê-lo ·t.l.mb~m em mento rell:ional. A úll,j,r.a csperan f

O Sr. Oatltídto Sampaio - ~" SIlpropriaçâo I1ln dinheírot Illjo. veio dln~vi(,ando a ~onvuls1ío social, era' a SUDENE. resultado do {lIDe'»,Ih ... irlIIJ.s~ - 4iW rat O~~ :illIla CI.9.nllIJ '*'~'.' .~a:rilr _ .úblillo, I1C1f U~ 40a

Julho de 1971 2947

que ali atuam, do povo, das institui- cais pal~a as mctas~ prioritá;la& 'a&~:. se aqui tanta terra para se traúaUll1r", çâo" ou Ur~distrlbuição de' t~rdIS"ç6es de classe, IttclUsive do pl uti'sk' de SUDENE, desvanece-se a esperança de O desempl'él,';;o cumpeia no "onlcs- para não ferir -de frente o problemã,famintos e desassistidos, GAnto ~nas' ei- um Nôvo, Nordeste, deslocandO-se o te. Os engenhos c as usina>:, e.m eri- para não fl!lar a ,linguagem que aIludes, como 110 interior, pólo de atenções - da indlls.ria,- PIÓ" se, não pagam os ,salários vencidos e própria vida reclama, com urgencia,

Submetida a tôdas as pressões ín- priamente dita, para a agroindustrJa dispensam os seus empregados hem pal'a a salYllçâo de mill1ôes de brasi-'ternas e extemas, a SUDENE não pô- nordestina, que outJ'a não é .senÍlo a lndenização~ alguma. Isso é !'ecollne- leiros do atraso, do analfabetismo ede expandir-se, jamaIs renJlzando a agroindústria do açúcar, obsoieta no cido pela Delegacia do l'ra"blho em do esiado subumano em que vege­contento qualquer dos t,2Ll.õ mú:tiplos tempo e dos senhores de eng~ilho ao Pernambuco, segundo notlc;a pllblí- Iam.Planos 'Diretores, com a contiuua Nordeste sôbre os industriais de nôvo cada nos .10mais ria cidane, eonf<'r'Ue O Programa de' Redistribuição desubstituição de Superlntencteôtes, cada tipo. E' o regresso li politir:a protec'o· recorte em. meu poder. . , Terras e de Estimulo á Agro-indústria.qual a serviço de uma filcsoha de C!e- nista. de que sempre se 'a;Imentou a Batidos pela exploração do homem do '~Norte e do Nordeo:te, que reduz !loserlvolvimen!o. cana-de-açcúm', esvaziandó c.s l'ccur- e pela inclemência da natureza, os industrialização, como muito ~ bem o

Desta Casa, .lá tlvemos~ o~asií1l\ rie sOs do IAt'., monopolizando a tel'ra. trabalhadores 'nordestinos loge.n "ara l'econhece o jornal "O Estado de Sãodenunciar graves Irl'egula;'íd'ldes nas tornando"mOll0cultol'a uma área agor!. o Extremo Norte ou paru o 31<1. na Paulo", em sua seção "Atualldadediretl'izes do:' SUDENE, a partir de cola que já o 'era desde Uh \.e:~rús do ânsia de melhores dlag. Sã;, .endidos Econômica"" edição de 8 do cOl"l'en­1967. Um economista. citado p'lr mim Brasil-Colônia, ' como e5Cra"os e levados em caminhÕES te, não terá fôrça· para alcançar I ollafjUela ocasião, ciaSl>ifi.lOU de, "il1l- Observe-se que" o Progrnma a!t,c-" "paus-de-arara", Í',omo há pOl'CO;; ponto nevrálgico da situação nordes­quldades hislórlcíls" o l1ke se vinha decretado pelo govél'l1o fed€l'a~ n;;;o se dias revelaram os jornais do lão, tina ou do extremo Norte do País,passando na área da SUDENE, com dirige à agricultura. mas à aglC>mdúS- De Fortalezll informa-se que cérea porque não se dirige para. a c;.pw­o de.wio de recursos, ol"lundos das ~e- tria, E a agroindústria no No·~d(.st-e de quatro mil trabalhadores a maio- priação dos latlfimdios improdutivos,servus públicas, ou seja, do bÓLso ·lio é a cana-de-açúcar, com os sei.<S ba- ria constituida de rIagelauQs feram ou mesmo pal'a a Sua desapropriacão.povo, 11ara o f10rMciménUJ de !:lI'UPOS rões, suas casas-grandes, seus pabce- transportado.s para o mlhllclplo ~ pa- pagável a longo prazo, em juros mó­alienígen1t5 que, assim, aniquilavam o tes, seus luxuosos apartamcn~os de raense de Araguaia e são ai! manti- dicos, ou titulos de diVida pública,cmpresarlado re6:lJllal 011 ll!lcionaJ pr,aia e no Sul do, País. dos em Tegime de escravll1àú "vigla- Os quatro -bilhões de cruzeiros oucom o prôpNl dinhell'o que lhes era Observe-se tambem que os ! bllhôea dos, espancados e às vêzes asSa:<sma- quatro trilhões de cruzeiros antigosfornecido pelo govêmo brasileiro. ' ou 4 tlilliões antigos de cruleil'~s, a dos por uma "gang" de 450 plótoJei- serão dissipados em "desapl'Opriações

COllI>Ulll'",-se então, a illOpcrhncia sere:n manipulados pelo PRO~I'E.r-/'RA ros, que. formando uma espécie de mediante prévia e justa indenizaçflodaquele or"anlsmo desenvo:vlmentista d,estmam-se a quem, para oboê-Ios em polícia privada. guardam a proprle- em dinheiro", conforme a letra "a"pela: as' th .;, rE-<l"-i'" p:.l'f1 8. l'lé- parcelas de empréstimos ou lncenti- dade rural" onde trabalham ê.;~es do seu artigo 3Q. Isso, na verdade édias e pequenas indústrias naciOnais, vos, tiver algo a ofereccr por garan- n()rdestino.~. Esta grave denúnclll, re- o que querem os latifundiários nór­Oarl'eain': ·,;e (l gr.',iSO aos .eus estí- ti!!'. E a massa camponesa, qJe de si latada com todos os pormenores, é destinos, cujas tenas. desvalorizadasmulos para emprêsas ef;Ll'l\·! ....~, ,a. so dISpõe dos braços. das mão. cale- motivo de um editorial do I'lsusoelt,o pelas sêeas e abandonadas por qual­cuja agre&ividade no mercanu cu,,~u~ jadas pelo trabalho de sol a sol, r.fio "Jornal do Comércio" do ReC~fe.· edl- quer tipo de agrícultura rentável e>;­midor lcvou â' falência 11lll1'lerOsas fir- tem condições, sequer, de dtri;tlr-se AO ção de 29 de "dembro do ano pas- tão, desde algum tempo cadastradasmas tradiéionais 'do Nordeste, que govêmo ~ara cOllseguir um mbimo sado, _ .. nas Coletorias e no mGRA em niveismOtTeram à 'mingua dú allJjJ~ro pó- de proteçao ou u:na parcela de terra Durante as primeiros' meses do ano bastante elevados, que certamente se­blico. , onde possa cult1var a ,;na la'lOura, corrente, várias 'cidades do ,nterior rão desapropriadas "com prévia e

De dlstorção'em distor'ção, a ...... pal'a seu sustento e de sua plOle. nernambucano fOl'am invadMas pOI justa indenlzação~ em dinheiro,"~UDENE ,se tr~nsformoll em escritó- A grande massa s~m terra no Nor~ flagelados fa.mintos, que saq'learan; o Não nos move nenhum ,ressentlmen~no de onentaçao e íacilidad(,s para deste. os chamados pobrcl: da ,tena' eomércio, de onde levavam ,gfueroc de to contra, os ~industriais e',' agrl­poder~sos grupos econômic". com OS na;da pr<.:!duzem ,em seu pró01:io prc- primeira necessidade. Por v.l'ias vê- cultores 4e açúcar de minha' terra.seus tecnicos e sel'vidores atullolldo náo velto. Sao ~r~oalhadores alUl1.l'dos, zes. o municlpio ~de PaJmare~ <,' lea" E' que os tempos já demonstraram oem ra?ão das· conven:ências e dos in- ganhll;ndo ,sa.lnl'los abaixo do. fixadob tl'O dessás invasões. t.embrê-se que, desacêrto de tantos e tão l'epetldosterêss.es regionais, mas em iunção da em I~L.Ha poucos. dias, o ",]Or!lal do ao tempo do falecido Presidente Costa regimes de protecionismb, em detri­voraCidade de trustes, cujos propósitos ComerCIO", ~o ReCIfe, em e'Uronal re· e Silva. quandp a Capital na !'t~llú- menta de outras iniciativas, Em dis~d~ lucro fácil não coinCIÚlam CÜl1l li velava. que esse t~abalhact.OI:e~ d,a zona bUca foi transfel'ida provisôriamente curso proferido neste ::'leniuio jã ha~filosofia dc desenvolviment{) das área{; do açuca;r percebIam salano~ ue elll- para o Recife e as estações de rádio via dito que o Governo devia enfren­pri{)t~t~r!as da região, predet7rmina- ro C!;U~ell'OS "por semaz;a, enql'anto e de t~levisão anunciavam patriotlca- tar~ o problema da agroindústria açu­das l111clalmente pela SUDENE. nas fIente_~ fie trabalh? ' abertaç pe- mente as horas do dia em hCUS ~&r-\- careira po Nordcste com o fim de

No m~ctl.llismo da captaçáo de $e- la !"fDrE rt'a mitigaI os. efelYts lhões sonoros, dizendo: "São exata- evitar o seu bl'USCO'desaparecim211to.cursos os randes ru OS o' su li S?Cla s as, es age~s, pagaya-se a dIá- mente'~ tantas ~horas 110 Rec,fe, no"a A medida justa, no ~ entanto, era am~quidez' c lua 8uda~IJa ~;~'hci~ad; na de .do~s CrU~el{~, Dlallk d-?n:;8 Capital da: Repúhlica!" - f(}, ali, no para\: os usineiros e senhores de en­empreendedora, inclusive n% cam concorren<;18. os us n~lros de r;cmam- mu?iciPiO .de Palmares, que 51 M~ni~- genho em têrmos de equllibHo, aopubllcitário levaram a melhar ·õ~ buro sentiam-se bUllados peJ,as me- térlO reumdo, sob a che{j~ :lO P,esl- mesmo passo cm que o Govêrno eu­ó cmpresariado .naclonal, S<'b o ~'ha~ ~?ores ofertas dI!- Sl!,D~l!' dIzia _o dente Costa e Silva. prometis que, l!I fremasse os malcs do cultivo anti­das au:Oridades de planejamel'w' e Jornal do lf?mel'~i~ . Alem de nao oartir daquela data. Palmares, e. de econômico da cana-de-açúch1 apU-fazendárill8 . pagar o 'sa 1'10 m1l11mO, ~ usineiros resto, tôda a zona do acúcar. não tn'lis cando no Nordeste, ou· mândando

, e sen!:'ores de eI!g~nho ~ao p.agam o seria cenário de tamanhas demons,m- aplicar os modernos recll\'sos de pro-Agora, ,com o PRO:PJJRRA, se dis- 139 ~es, sendo cromca l!I sltuaçao nesse cões de miséria e ahando:l::(I . , dutividade vigentes' no Sul do, s'

tancia, amda mais, roda a pezspectl- partwular. Debalde têm reclamado 118 ' . A d-d 1'" J..,.va ~e jnd~st:rlal1zação da regiao nor. débeis e remanescentes assoc'á,ães pe Noutra notlc!1l. de jorllal que po- luz d~ep~~T~RloJe _eX~Il~ll:amo~, ~destma:, tão rica em reserV!lS ml.le- trabalhadores rurais, sempre desmen- demos exibir dIante dêste Plenário a I ta te ' nao, e ,I?SO, a sorais e em potencialidade ecoLlõmlCa, tidas pelos órgãos de elasse p.... tronaL Federação dos T;abalhadores .Ia A.n- u men , Pelo contr~l'Io,. e o refor-

,com tôdas as condiçõe.; de s,; "tube- A Delegacia do Trabalho, na regiáo cultura nll BahIa, por seu Depal't~- çc~~;~t~a:ao ~onocuI~UI'a. cf a InsLlàu~leccr e fixar em pólo de desenv()lvi- de ~ Pernambuco, é exercida. pelo Sr. menta Jurídico, liaUa às ~()rtas da ,. '~,ao o reg.'mc as Jran e9mento, mantidos que foram os c~ité- Romildo Leite, ex-dele!lado dc prtll. Justiça para se queixar eonora !l' 'n- olJr~ (,(\11.-", el!l, maos. de P:lUSOS.}rios. de desigualdade na expansão ma- cia, Nada temos cpntra êsse sellh<>r. vasão das te.rras dos sens fíhados a, TOlt~ ~a ll)CIPlente ll:d~strlllhzaçaoterial do Pais, com um Centro· Sul em Mas o fato de' ter sido delegado de cU,las plantações eram des~rtlldas pe- le51Ona, esl' ando-sc; bllhoes d'. C{U­creseimento e um Nordeste falllint<! e p01lcla é um sinal de que a que~tão los senhores de terra, arb1tràriamen- ;eá~~ ~Ia u~ .d~telti~ado se~r d8~espoliado, so~l como se dizia nos tcmpo!< de. te. sendo espancados os que se opu- a e aglO-m us na, man ende>-

Antes, Q SODENE lutava, pOl vá.- washington Lul!>:. continua .... ser 'uma nham a semelhant.(' medida, se ~ ~egl1ío como cen~:'o d~ C~lls11moTios melos, para efctivar seus dcsig- "questão de policia". . Na cidade de Marechal D~odor?, ;lÔ~~O como polo, de ll'l'ar!laçao eco-­ni<>s, o' que lhe era impedido atL'av~.s Durante ás recentes secas o drama conforme o "Jornal. do Brasil ,edl- . c~d PJIOS vanados matIze de suade expédiente OS maIs diversq&, Nun- nordestino transformou-se' enorme- ção de 16 de abril do ano em curSQ, operosl : e.,., . _ .ca pôde a SUDENE livrar-se do eê!'- mente, assumindo proporções de tra- o coveiro do cemitério enlouqueecu de doN: ~ ópm: Exposiçao de Mot~vocco intencional de certos expedientes, gédia. que ainda persistem, No ro;s~a' fome e de desespêro.de tanto ver ml- Sua e~~t;:Ie~ci~ueOn~ t~crol re~~~~()l(llle tinham por meta a'fruBtrllçao dos do do Ceará, revelou-se q....e o núme- séria no sell pequeno mundo e de di' de maneira. ml ,[;Sl 1en e ~!Cseus objetivos, Assim é que 2.ll1úa ao 1'0 de flagelados que enloqucC'l.ll1 \lor tanto ~enterrnr gente faminta. o,.,".'et. 11 ~ ar~, que '0tempo em que o organismo desellvol- semana. â falta de trabalho, ei'a 8"S115- No interlÇlr baiano. segundo"O ~J IVO do PRO'!ERRA é tra~;;ror­~viment\sta não havia sofrido fI ~an· tador. Temos cm mão um leCOl'~ ,:lf." Globo", de 18 de ianelro do ano em ~:rd~m ~ e~onol~~a c!- me.rcado . ogria da diminuição de recursos, não jornai em que o ex-deputaúl, J~rô. curso, os flav,ell'ldos' vindos do Ceará ;: blasil;-Ilo, ,ajustando-se, des­pôde ,lJvra.r-se da ingerência àc órgálls uimo ArliÚjo.· ce3'rense, faz 1\,. estar- custavam cem cruzei ris por cabe!;a ~~ ~ent:o~s dle~e~datS , tçses _de quec' ent,dades que atuavam e aLuam na reccdora reve1açao de que "a ,feme na cirlniie de Guallambl, E n urefe- rod _ e n us na lzaçao e demesma áreIl, superpondo-se às pró- está tornando loncos os meuli cont~r· l'~llrja se fazia, segulldo o jorna1, gcaru~~ des~t;.dde eOll~sutmo. devemprias diretrizes da SUDENE clara- r1\nl'OS flagelados." "nelo< rahoclos mais eSUNtO: nal'a o o os su li!.~'mente estabelecidas em :ei. Noutro recorte. da impl'ensa, o SI' ~ trabalho bracal", como ~nos longln- O. esva:;Clamcnto .da SU , NE, pelo

Por outro lado, a politica de arrô- Euclides Nascimento, Presidente dll fllIOS' tempos dos "Navios Negreiros". ~ec~eto CItado, v.!ll a ~ tal ponto quecho salarial, agravada com fi, UlaIlU- Feder;1çáo dos 'l'rabalhad'lres Rural" que Cnstro Alves, ,cem anos c'lenois de erft .d!,,!" de r'leclsao, ,!los p~Jgramas etcnção do regime latifundiáJ1<J, IIllpe- de Pernambuco, dennncía «c.c "70% "\la lnorl;e, l'eescrE'venn com plnccla- recu~~os de lLplieaçao dos ~abulo~oc<!la~ a expansão; pela ausênela de 1110.1'- das terras pernambucanas estão oelo- elas ma!!! vividas e mais nungentes cai sos retlr<1<lo~ d~s incentlw ~ flll­cado interna, dos produtos 1t111us'.rlals sas e. pal'R se criar gado, não é pl'e· '81', Pre.sidellte. 81'S. Deputados, o te s~ar~ a r . O~dustrla do N~rdes­criado se pelos novos centros fabris, eiso expulsar o homem". dandr erm- 'l11!' se esperaria do Presidente da. Re- d~ suJ~kere o, Conselho !Jll'eto~lmplantad}ls pela SUDENE. ta, com isso, de que os proprletál'ios ~Í1hlícn era a definitiva P Duase tal', . ql:e seria" na hlp6tese,

De permeio, sempre a SUOENF ;,()- de terra. a pretexto de criaI g:l,do. en· dia' r~fol'ma agrária no Nordeste. sem ~. c9le~I,ado maIs be~ i:l~tado parafreu cortes em suas verbas O'~amell- xotavam de suas terras os p..:quenos "ubtprI1,pios 611 el1fe1Tll~mos, Refor- z~~l~I~~r f<d~uat .aplicaçao li flscalt~tárias, prejudlcnndo a execuçõ" , de ttnbalhadore~. E' ainda Ó SI, 1':uc1l- ",a R"'I'LÍ1'in rp~lflml1rlft há 51'c1l10s. "Be- ,as lI'e 1'1ZeS, para um nílvoseus prol!ramas." E a próprIa pnlltlca des Nascimento que ínforma, dramà- forma ae:l'árla que ~eria _realizada coiel:f1R?O, composto, do Pl'es\dente dl\de incentivos 'fiscais vivia ameaçada t1eamente, que. enquanto os fL'l!!ell1- '1um \)l'oces~o em Que oarticioassem ~ep~bhcaTe dos ~nlstros da Fazen­de novas e perIgosas jll\·esticta.. al- dos são obrIgados a esmolar p,,:as cl- tAmbém aR Fõr<;as' Armadas, as aliais da. ~~ l'anspor ,da Ar-icultura.gUlllas delas oonsllmada.~ lrremedíà- dades, oriundos da 7,(jna priorItária de 11ão podem ter compromissos com as dasC m!'S.e E1

dlergla, ~a Inêústlia li

velmente. reforma. agrária, "o Govêrno preo- olil!arllllias.' ~ om,!ll'clo, o Planejamento e co-Com Co a.dvento do PROTEí:1RA, que eupa-se com '0. colonização Junto. 'li Ao invés dL'l.~o, o Govêrno Federal O1den~çao Geral e do lntel'iol' (veja~

. retira. ma.ÍB :2ll% dOll incentlvOli fis- TrallS~zônica, como senli.o houves- utillza."se de frase,ll como "colon1za- se artigo 49, do Decreto>.,

2948 Sexta-feira 16 DIÁRIO DO ~ONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1971

3

1

m PLENÁRIO

ORDEI\[ no DIA

PARA RECEBIMENTODE EMENDAS

ProJeto n~ 207. de 1971 - Autol1zaa meo,poraçâo lia Faculdaüe d:c Ciên­cias lCconÔmicas. Vontàl)ÇiS e AtUA­riais de Natal i Onlvct"hlatie Federaldo Rio Grande do No. te e dã :Jutrasprovidências. Do f'oller Executivo,Mensagem n9 251·~1. (.lu CO-JlIssõe..de COlJbtltUição e Justiça, !le Educa­ção e Cultura e de Finanças). (19Dia,)

:I

projeto n9 2óS, de 1971 - COncedepensa0 especial a belleflciárlos legaisde membro integrant.e uo grupo de'lt.raçao e paciflcatão cios mdlas Cln~

tas Largas. Do Poder Executivo.Mens...gem n9 232-71. (As Comlssõe.~de Constituição e Justiça e ~e P'lnan­Çasl. (H Din,)

Projeto n9 209, Óé lii1 - Autoriza, {) roder Executivo a dCllnpropl'iar em

favor da EmIJlêsa í3riJ.."..íielra de Te­lecmunlcaçóef, - EMBRATEL _ <J

drnnlnlo direto de l',rrenos ~o Es-

f

lado da. Guanabara. Do Poder Exe­cutlvo, M~ns.'1.n:em n.· :!33. (,\s ComIs­Sões de ConstltuIr..ão e Justiça e de.Finanças), (10 Dia.) .,

Os órgáos regloDals illcumoldO$ do dlstarc'üas e sancados os gl'av~5 C1TOP Cardoso' enconU'cl tudo na mais per~ VIII -, O SR. PRESIDENTE:esenvolvimento, 08 Gove. __~Ules de sua. dl.6flguraç!lo. feita o~dem, destacando-se o serviço •(Antôllio POlltes) - Levanto a ses-

Estados, o Congresso Nacional, as Com 'êsse esplrito, lev~lamos age- de cal'tório on,de pontifica, ~ figura $a!>' d:slgnando pal'a manhã. a se-tidad«:s do clu ~ etc. 10rúlll mar- ra o nosso protesto, que e mais uma capaz e 'bo~isslma do e5cnvao-chefe gumie.

~a1izadOS 1ntelra~ente, co~ se dis- adverténcJa; para que, num 'lutmo Proro 13aldomo de Lacerda. ,Comoesse IlÓbre assuntos de extl'ema multo breve, possa esta Casa corrl)~ novidade, constatei ,que a Delegacia

utela, ou de absoluto sigllo de FJ- lJorar as previsões que aqui suscíta,' de Polícia ~ocal está Integrada à cam-o, dentro dos propalados concel- !IlOS, à. marg~m do nõco decreto pl'C-, panba naCIOnal contra os tóxicos, c EM Pl'tIORIDADE

s de "segurança nacional". sideuc:al., neste particular destllca:se o Delegado , s _posterga.-se para. as calendas Da O Nordeste brasileiro não perdoará Geraldo AmJm Chàl1n como conferen- DISCU SAO

,erdade, a reforma agrária, e:<pressâo aquêles gue. pOr açiia ou oml&pho, 'lhe cista da ,melhor qualidade, t:ercol'ren- Olocw,são Úll!Ca. do Projeto de Re­hbu boje cUlulda em fórmulas que negarem um papel de influencia e do os baIrros de ,malor de_dade de- <Klluçao n1 11, de 171, que estende aos

~o possam en1ureeer ou inquietar os -decltão no afanoso e diflcil trabalh" mográfic.a !l realizando palestras nos ServftCS AdministraUvos da Câmaratifundiarlos tais como: ·colonl1.a- Jle florescimento do progej'ssodo Paj~, clubes ~ooalS sôbre entarpecentes. Na elos Deputadvs -o dISposto no pará­

- 0, ou "dlstnbuição de terras" :.. numa l111ha. de desenvolvlmcllto in- oportU11ld~de em que ressalte o tra.- grafo (mico dD IUt. 39 da Lei nú­, Termlna-.se por aceitar as teses de depend~nte da nossa econolll\l1, Es.% ball10 an(j~lmo das referidas autor!- mruo 5,645, de 10 de dezembro dé

~Exa. o MinIstro De1f1m Neto, para tarefa nüo'é de UI1S, poucús, m,m de dades po1lC18!S, para conhecimenú> 110 1970. Da MeMl.. Relator: Sr. Elias

em "o Btasil não. precisa de ne- um P~rtldo politlco. E' de ,odos o.~ Sr. secre~á~ de ~gurança. do R~· Carmo.uma. reforma agr1cola." conforme bra.~llelros Dos ciVis e dos militares tadD do RIO de .1!lnelro, cabe-me pos-

, li to' I t I t' tular a con.~truçao de uma 2eni- 2alavras textuais sus:l" publica as na qUe, jun s, u aram pc a cons ruçno te '" ou Presldlo em terre110S jávista. "1'4undo EcdhôJlJco.", nume- da Dlwi0!1alldade. E ~ue, .llJramente do~~:I~O Es!3ào Dela PreIeltura. Mu- Primeira. d:SCl15bão do projeto nú~

, o 1, 1967, pagina 31. '. juntos, hao 17-; assegUlar ao Pais um nlclpal para que os presos possam mero 2.078••t, de 1964, qne autorl2aEnquanto os economistas, os SOClÓ' c~a de lcgal.d~cle e de paz" ~,el:l rcs- desfrutar de melhores condlções de 11. emissL.o de selos llbsta.ls comemora.-

~os, 06 estadistas entendem que li. sen.hnentos esterels, M\ll O(:~~" sob vida carcerária' eis que os xadrezes tivas ao centenário do falecimento de11l0cratizagão 40 terra, para usarmos a inspiração do memor espll'lLo de superlotados da~ Delegacias de Pcl\lia Gonç-alves Dias e da outras lll'Ovidên­

ma expressão< de Joaquim Nabuco. nacionalismo. (MUIto bel1~; tlllIll? da Baixada F1umlnense demons.+nm tias; tendo' pa.receres. da Comissãoela o aumento dD nivel d~ vl~a de Ibem. Pa2mas. O orador e cmnpt'l- aoo olhos dos visitantes um espetá<:'ulo de ConstitUição 'll JUSl.lça, pela Inju~

Ihoes de cidadãos margmahzados 71wnlallo.) constrangedor que está a exigir ime- rldicldade: favoráveis, das Comissões~elo sUbconsum,o. propiciando con5,8- DUral11<! o.diacur;o,cIo lr. FU- dlatas providênl?ias do Sr, Governador de Transportes, ~munlcaçõese obrasl~üentemente o. aumento da prDduçno flal1do Lyra; '0 Sr. Pereira LOPf-ll; Raymundo Padllha, Públlcas ede Fmanças. Relatoles:

Ilndustrial,dOS bens de U,til1dade, num Presidé1!te. deixa a Cade, ira cUi. O último aSllunlo, Sr, presl,dente, Srf!. Lauro Leilão e Ozallan CoeUlo.cllma geral de b~m.estar e de j;)lena 'P1'esidOtlcla, que é ocupada lJ{!!/J diz respello aos vários ap<'los q1;1e for-expansão dos recursos materiais en· Sr. ÃlltôniJ Pontes, Suplellte de mulel ao Senhor Ministro Máno An- -3~e b maior número ~osslvel de -oon- Secretário drCll2Za em outros pronunciamentos PrimeÍl1l. discussão do Projeto nú-\sumldores, o Sr. DelfIm Neto, na l'C-' para con~truçiio de viadutos ligllncl" a mero '997-A de 1968 que institui o,,~sta citada, à mesma plÍglna,' expU· VII _ O SR PRESlDE:'liTE: Avenida Presldcnte Kenedy -às Avenl- "Dia tia Jm-entud[l" é dá outras pro-IÍlita que . . ' .~, das Presidente Varglls e Duque de dê J . te elo d C mis'-

"o tema de aceleração do de·, (Anto/llo ~OllteS),- Dado ° ......1811- Caxias, s6bre a Unha 'férrea.. obl'asl ~i ne as, li parecer a o ~a~Ii~nvolvimento atrai a atenção de tado da hOla, ,:al-se pns~r ao pc. prometidas lJcloSenbor Mlnlst.ro' dos ,~: c:ons~t,Ulção e Justiça, ~ela constodos quantos se preocupam com ríodD destínad~ a <EX{lll~'lUO Fes~(L Transportes< quando do fechamento t.tllClonalldacle e aprova~ao, comos dt;stinos' 'do Pais, mas é pre- .Temallalaua.oDep~tadopeixo·!!daspassagenSde_nlvels.lJara.aele_enenda.<liso de:."Cartar definitivamente II Filho. tl'l!1caçâo do ramal Penha Cil'Oular _ ,Idea, totalmente sem jll1ldamell- O S", P"-I"'OTO "'ILHo·, Duque de ClIxias, jã inauguradp. . - - j toto, que estabelooe um condiclonn- '" c... ," " 'Como até_ hoje nada foi providen- PlÍmelra diseussao do Pro e nú-JW;ilto ('lltre aquêle objetivo (Isto (Lê), - sr. 1:'1'i!,"C1e~lte,_61'S, Depu- 'CIado pela .Rêde ::Ferr<lviluia Federal mero -:l.l64-A, que <.~nfe.le -lU) tituJoé. ti aceleração 'do desenvolvi-' lados, h~je} em EJqllicaçlH? 1'e...-oal. ne!..'lI! sentido, reDD\'O os ap~ltJS \Jara eleitoral valor para. prova de !denti;DlentoJ e a realização de trans- procurareI abord~ varios as;.un!OS de que sejam cC'nstruidos os viadutos da dade, nos casos em que prevê, e da1onnac:ões maIs ou menos l'tI<Ii- lntertsse da l'egiao que tenho ti hOnra travessa Vitallna, rua Capitão Damas- ~utras providências; tendo plU'ecer dat;alg na estrutura agrarla nacio de, representar nesta Caga. 'ceno e um no 1al!0 dA CaxillS Diesel Comissão de Consutuiç1ío e Justiça,ual". ' O ):orlmelro se refere :à Sil.t:ação em S. A" todos no centTo do progressista pela constitucionalidade, juridlcldade

<, Em !ie1\ulda à adoção deg,;,a tese é que ~e encontl:a o Está~l~, Municipal municlplo de Duque de Caxias, inter- e aprovação, (Do Sr. Amaral dellUe S, Exa. ceclara sem rebuços, lo- Correla Meyer, no JD1l1l1ClplO de Ou- ligando aquelas artérias pQblleas. 1la- Souza). Relat-or: Sr. Petronlo Flgllei-io em seguida: que ,de caxias.; P~ra o seu per!l!í,!-O ra deõafogar {) trá!OgD e l:lOsslbliítll1' {l redo_

I ~E' e\'ld[')Jt~ QHe I) Brasil não :tunció~amento lmpuc·~.e ,a ex.~llÇao ~cJollamento nOrmal do comércio, lIiprp('l~a de nenhuma revolução de v4tlàs obras. cOlpo \:Ollettes para ha mais _de seis meses sofre!UlO. enor-ngl'Jcoln" acrescentando: "O se- sen1:?0r~, Carntl!Z8<;,fiO dugua pat;a os mcs .preJuízos, desde a extinçao das Discussão prévia. do Projeto númerotor pl1rnárJo, desde o inicio do vestl~nos, re!le'ctes. -etc. O Es',adlo, referIdas passagens de nllleis. 1.S05-A, de 1968 que concede a;;>osen-j lI(nSSO de desenvolvimento H- pDr -sInal o ÚlllCO eXlstente 110 ~lime- Er LI_'-_ ."J _ tndoria espcciaí aos motoI1stas do

" 'tI"O urbano do grande municípIO da a {) qUE' .......... a .pos... ar. na oporbcr?U Mlflctente mao-rle-obra pa- Balxllda ioJ construido pela Preteltu- tunidade Ilue Jn!, .foi oferecida de .fa- Serviço Civil d~ Onlão; tendo J?8Te­11l }<cr absornda ,P~lo setor lndqs- Ta local e está parado há mais de lar em ~llcaça.o 1'e&ooJ.. _ (Multo Icer da Comlssao de Constitulçao litH,t] e foi um lllstrumenú> oúc- três meses 'com :flagrante 1Jrejulzo bem.) 'Justiça, pela 1ncotll;tltuclonalldade etIl nu transferência de recursos ' ,-' Injurldlcidade. Itelatol': Sr. Petr6nlo.IJJi"n o ~etor sccundálio e terclá- pata o esporte brerao e rel1exo nn O SR PRESIDENTE' Fi ffl1circdo

H • próprJa LIga de D:sportos de Duque '."." ,,_.no. '., de Caxias, a quem está entreguc a (AntonIO POlltes) -.EsgotadA a

.D~lwjs dl.~so, só lJJC,~mD o Dl.U1Il,)1 administrftft'~ do Estádio Correia 1101'S, vou levantar 11 sessao.O PROTERR,A é, lUSim, a e<.i1usbs- ,.."...., , ' •

tanl'uv'llo das teses do Sr Dcliín' Ne- Mey~. li d· DEIXAM DE COl'.IPARECm OS SItS.to ,:" j • ' • 'st,' Assun. a o II grande movimento de ' <

, EP"um o as qUll.lS, a e:c~ E.1lOla nc apostas nas várias casas de Lotcrla Rio Grande do Norte:1I1111wci! de trabalhaClores rurais sem Es 'tI d . . 'I 1 .empl'tno fAclllta o proCel>so de desell- paI va, o mumclp o e a. sua_ prec - Vingt 'Rosado _ ARENA

• to, 'r' pua. tinaliclade, pennlto·me apelar ao;volVlrncnto mdu~lal. pe.o. "~'~C!' Senhor BrigAdeiro Jerônimo Bastos Paraiba:lIIcr,t:l, em demaiS, de mno-de-ohl'll <1iglÚSslmo Pre.qldente do Conselho Na': . 'bn1'llta e. acesslvel. :f:ss!J fenômeno, que cional dos Dp_~portos. para que deter- Teotônio Neto - ARENAcal ,"~L".12!'- a, lace, mnlS brutal do I lo- mine o que fór de direito, a flm de Pernambuco:I!lme ~'np'tnhsta. Já foi inclusive, Te- que s~jam executadas llS l'eferidas 'tOtrLJUlaao pelD5 ll1odemos •..ud!osos obra~ para O que se Impõe a consig- Etelv1Do Lins - AitE."Ado p!'üblpma, econumlco, que aceItam naçãll de verba especial, at~avés da Alagoas:.. ~1<lt)I~a ,agrarla .c"-10 uma etapa LoteJ<iu Espol'tlva. ,:nCI'<'t'ma .atl própl10 desenvolvlmcn- O b~gundo assunto, Sr. Preside~, Occano Cal1e1al - AItENA'lo 110 ,,~tema capalall&ta e o lati! fIn- refere..se a viSita. que fiz no último Guanaba1'a'lHo C';.,mo ttla excrescência m~s g11- [Jm (J eSl1manB a Comarca de Duque •tnnt". como fmma pre-caplblisla d~ de CJ tls.s e A Delct;ac\a de Pollcla 10- Amaral Netto - AREN'A­

' cx,'.1c'Ut;ü!, nas re1Jlções de prOdução cal. /I.() visitar a ::~ Vara Clim1nt.1. Lapo, Coelho - AitENAentre o.s hennens. cUjo titular ~ o ~1. Dl'. Juiz Nilton Marceló Med~lros - MDt3

Sr", Deputados, nosso pronuncla- LeiU!. fiquei deV1!ras impressIonado São Paulo'JrJc,-,to, m~ta hOJa, não se basela em, com a perfeita ol'ganlzação <1os wl'vi- .Xlen11lJIllR prev(ln~ão antlgovernl,ta, Ç06 e A lha)lBZa de trato dos seus <Ia- Braz Nogm>\l'a - ARENAslstemát:ca e obstinada. Fonnu!anl<l- dlcadllS sel·vidores. Dos 370 PI'ocessOS :B:el'bert Levy - ARENAlo tOlll a melhor das intenções. den- distríbuidos (erImes de ~'<!cluf,ào e de- José ,Ca'llargo - MDBtrb a1lãs ilas Te!ooluções do II Seml- tençã~I, no primeiro semestre do ano Mário "elles _ AREN'AnúrJo de Debates Políticos, T<.."zadu em ~urso, apenas 27. ainda não Soram Monteiro de Barros - AnENAhá di.:ls na cidade do R.ecite, quando julgados, mas já com SUIrulrias I1UIr- Pacheco Chaves - MDBten1hmnmoo, o. uma. voz. o noss~ Pl'\)- cados. ParAbéns ao eminente magls- Paraná'pósito de njudar a SODENE nas fiIl:lS trlUlo pelo zélo, capacidade e alto es- .inle\iltlvss de desenvolvimento eco- pil'lt4 públl<:o demonstrailos no exer- Alberto Costa - ARENASlilmlco. ' cicio de ~ esPinhosa. função, .' Emlllo Gom!!s _ ARENA

Sem umu v{)z discrepante. prllCla- Na. ~legacta de Policia. que tem Flávio GiovJne _ ARENAmamos o nosso apolo às med:das ctn oomo Delegado .Regional o veterano Rio Grande do Sul:Govêmo que vls~m ao reforça- Dr. Amll Ney Re.lc1lad, como Dele-mento da SODENE, restabelecendó- gado Municipal o Dr. Venâncio BJt- Getúlio Dias -':MDBse a sua fUosofla de desenvolvimento t.encourt e Delega,dos Adjuntos os Slnvll<l Guazelli _ A1'lJlíNAgas Areas pr1ortUrlas, corr1gidll4 .. Ora. ~era1d:J Amim Chaim e ExpecUto 'tlctor Issler - UDB

O~O 00 CONGRESSO N~CI0N.~L' '(Seçáo I)- ~--?ãF:-

- Julho de 1971 294!l,•

PIlAZO

Até dIa 15-7-71 na Cômissão Mista.:Até dia 2()-8-1l no congresso ,Na-

cional , ',, 3

c.w?zmÁBlo

. 'Di& 25-6-71 - l1: lida, a. Mensagem,em Sessão COnjunta; "

- Apresentação ,d,o par~er, 'pelaComissão, de acõrdo com' o art. 110,do Regimento t;?m~.· " . > >

,POMPO,SICÃO

Presidente: Senador l?enJaJnim l":a~rah. :

Vicê-Presidente: Senador Ruy San"tos. . ' . , .

Relator: Deputado Silvio Lopel._

'6Co,"ls840 mista incumbida de c8tuão

6' parecer slJbre a' Men.qagem nl} 5'1,de 1971 (CN), que submete a deli·beraçl!o do Congresso 'Nacional t~,'Cto

elo l1ecreto-lel nl}> 1.179, de 6' de1ulho de 1971, que "Institui o pro-

. grama de reãistrlbu~1ão de ,temue de estímulo à> agroindtistria dI)

Norte e do Nordeste (PROTEB.RA).altera a legislaçqo..;Jio Impôsto deRenda relativa ai"ç~tivo~ fiscaise det Q1liras 1!ro7JitI~nçi",s". .

COl\lPOsrçÃo\ 1

1_'

Presli,ente: l;1enli\dol,' A1exaJ;larecosta. > >

> Vlée-Presidente: ~eputado JolíoMenezes. .'Rela,tor~ Deputado' Marcelo Linha.-

res. 'CALllNIlMuo

Dia '8~7-71 -;-, li) lida a. MeJ;lslIgc,m,em- Sessão ConJunta"- . -, " . >'

- Aprcserttaç!lo' do -pl\recel,', pelaC6\lÚSsão; de ac6,l,'do COp:l'O art., 110,~o l,te~men;f:? -Co1Au~. ",

p~o

, Até d'in 28-7-71 na c<>lIiiSSao MISta.Até dia. 4-ª-71 no dongresso- Nll;'

clonll1. >'~ •• ",'",-

, , CO,MISSAq T2CNIQ

.COMISS:AO DE CQNSTlTUIÇAO" "~ :JUSTIÇlA '> I.

Rell1l~: D1àrlamente As 11 ho.-ras. -

-,As. se.x;~s-felr~ \B 10 horu.IX - Levant~-3e 11 Sl(ssftc ~

1~ 1J0J;~ e 1~ 7nI1flttolf ' .1

__ Apresentaçã,o d.e emencla.s 'pe.rante a COmissão. ,

Dia 20-7 - Reunião 'da- Comissãopara aprelllação do parecer do 'ltê­lator, às 15 horas, na Sala lie Reu.niõ~s da COQ1issão de Finanças doSenado' FE)der~l;'". , .

Dia 24-7 - Apresentação do pare·cer, pela COmissão.. ''prazO: In\cio, dia 30-6; e térmiJ1:o,

dia 8-8-71. ', 4 '

COluíssáo migta iucumllida tfe estudo, e' parecer sôbre a M:lJUSagem 'lig, 66.d~ 1971 (ONl, flUl1 IJIIbmete ddeU.beração do C07J{JTCS80 Nacionat teJ,todO' Depreto-let' n~ 1.,171:, de f dejulho de 1971, que' 'fDJspóe s/lbre a:~ntrega dia pa;'celas perteT1c~te&a0l! municípios, do produto di< arre­ca,dllçdo dff Imp/lsto :Sõbre Clrcul/r.­çáo de' Me!c~dorlas~'.

ComlIJsão mista incumbida. de e3túCto COMPoSIÇÃO

6' pdrecer 8ôbre o projeto de Lei Presidente: Senador Jessé Freire.n9 9, de 19.71' (CN), que "Fixa dlre· Vice-Presidente: "Depútado JOéltrizenjara o ensino de l~ e 2~ graus, Ferieira.. " " ,,' "',e dá outras provfdênClaà".. Relator: Deputado Arlindo Kunsier.,

• oo:M1'OSlÇÃO CALllNIlÁIIlO

Presidente: Se~dor WIlson 10011. Dili.l\~7-71 - ri: JlM, ~ M~nsagem,çalves. em Sessão Conjunta; .

Vlce-Pre~ldçnte: D,eput.,do Bt!gido '- ApreseJ,1~ção do p~recerl pclaTInoco. . Comissão ,de ac6rdo com o an. 110,

Rela.tor: Deputado Aderl:lal Jurem.a do ~glmerito'ComUm•. "' I- I - ,

CALEmlÁlUO ' ~, " . , . Até dia 28-7-71 na Comissão Mista.;

1 ~1a:~1~1i: 2 - J - ~ ~1-' ~ n~~ diJ~ 3-q·'l~ n~Coni1'~~ ;ti~oi~

CONGRESSO NACIONAL

1tOom!S8iíO 11Iista" incumbida de l"studa,.' e parecer sôore a Mensagem n g 53,

de 1971 (CN). que submete à dell.beraçl!o do Congresso Nacional>texto do Decreto-lei. n9 1.176, de 17de 1'nnllo de 1971, que "Dispõe só·1>re a reglllartzação de situações ;Is­cais decorrentes da Legi8wçáo Sa.Une/ra, e dá olttras p1ovldê1~clas'~.

C01.iPOSIÇAO '

l;"e~e.s1dCllte:DeputadO HCl!:ique Al-

Vice-Presidente: ])eputado AhlQLupa. - . .

Relator: Senador Leandro Maciel.CALENDÁIllO

( Dia 23-6-71 -i!: lida a Mensagem,em Sessão Conjunta.: '; -' Apreseiitação, do parecer, pell\Comissrto. de acõrdo eom o a.rt. llO,,P-o Rfgimento Comum.

PRAZO

Até dia 13-7-61 na' Comissiilo Mista,;,( Até dil\ 17-8-71 no Congresso Na':-'.oU&L '

2COmissáo mista incumbida, de .estlfdo

e parecer sôbre a 'Me1l8agem n9 54,de 1971 (CNQ, que sulnnete li deli­beração do Congresso Nacional textoão Decreto-lei> nlJ l.·m, di, 21 dejunho de 1971, que "Disp6e sôbreMl'OI~"~ntLlmentos no T,erritórlaNaclo.lI4t cãá olftras p'rovldéllciaa"I

SEPRETARIA: DA~AMAIfA: DUS DE~TAl):OS~'

" CONCURSO. Pt:lBLICO PARA CONTADOR" T') B - Direito Administrativo:

Dc- ordem da. -Mesa da. cÃ:mara dOI Deputados, faço público q,ue lIe 1- Cal'Sos PúbliCOS:"acham abertas nesta Secretaria, pelo pra.zo-de 16 (quinze) dias, as hlJicri· 1.1 - con~to 'IÇOCB para o concurso destinado ao preenchimento d~ vagas :lia csr!eifa l:~ =.~~AnC;:do Contador. . '1.4 _ Estágio Probatório

RequiSItos 1.11 !:::.. Interstlcto .19 Eer bra~lleiro; _ 2 _ Promoções.29 ter 18 anos â data do e!:cerramcnto das Inscrlçoc,5 e 35 incompletos 8 .:.. Estabilidade.

1 data da abel'~ura das 'inscrlçQ!'''t, -. " _ Licenças. ,:19 apresentar na Coorden';\ção- dos Concursos ,~equenmento qUe obede- I) _ :Responsabilidade clvl1. penal e allnlinlstratlva.

cer!l a fórmula própria, forneCida no ato da lnscrlçao, a partir de .. até .., 6 _ serviços Administrativos dá Câmara dos Deputados:em qualquer dia útil, das 9 às 11 'hs.,' exceto aos sábados; . , 6 1 _ Sua Organlzaç!io

'49 o requerimento, assinado pelo ifrópI'io candJdato ou procurador (tf;w 62 _ Atribuições •lIIunldo do instrumento legal), deve ser dl1igido ao' DIretor-Geral; . •

59 juntar ao requerimento de inscl'!ção os seguintes documentos: '1 - A Diretoria de Contabilldll.de e-o Contador. (Res. 61-62 com asa) atestado de bom comportamento fumado p,or duas pCsSoas Idônea.s; alterações).b) atestado médico negatlyo quanto a. qualque~ moléstia lnfecto-con- C.:.. MalelllCltlca:

tv.glosa· ~ -c) atestado médico comprovando o perfeito estado do apare1l10 auditivo: 1 _ Números Radonals (poslttvOS e negativos)!tl dois exemplares iguais de fotografia recente do candidato,"t1rada~.l - forma: frações ordinárias c n~eroc deolmalB -(cllzl!t\l1s

do frente e IIem chapéu (3x~ centfmet.roel, trazendo no verso, a lápis ou e compostas). tinta o nome do candidato:· 1.2 - operações: adição, subtração, multipllcação, divl5Ao, P.9"

J) declaraçi\o do órgão competente da. repartição ~em que ,trabalhar, tenclação c radiciação.para os ocupantes de cargo ou ·funçâo públ10a com mais de 35 anos. 2 - Razões e Proporções.

69 exibir no ato da inscrlçl'io (Servirão como prova de Idade): 2.1 - razão por quociente:a) carteira profJsslonal expedida pelo 'respectivo Consellto Federal ou 2.2 -_proporção' (propriedades): _.

Regional de Contabilidade, n.os têrmos da lcl em vlror; 2,3 - divisão proporeloral (dJreta e Inversa); ,b) carteira de identidade:) . 2.~ - regra de três (üples e composta)./I) titulo eleitoral, em dia com as obrlgaçlles: 3 - Porcentagem.à) atestàdo de vacinação ou revaclnação - antlvlólica, fornecido por " - Juros simples e compostos. - _

autoridade sanitária federal ou" estadual; ti - Câmbio (conversão).e) certificado de reservista' no caao de candidato do aexo masculino; li _- Equações e problemas do l' -grau a uma ou duas ine6gn.ltllB.-j) carteira fundonal, para' 011 funoionárlos da Câmara doa Deputados . 7 - Equações e pro~lemR8 do 2~ grau a uma IncógnIta.

flcarem Isentos dos requlslto.s' acima, exceto o da letra" dl!ste idem. 8 - Loaarltlmo deCImal (IlroPtledad~s). .D T_s_." 9 - Sistema legal de unIdades dLmedidas <Dee. 09.293-08).

. . A ....""~ç"o 9.1 _ cQmprlmcnto- 19 Ao entregar_ o requerimento, o candidau, a.sslnarâ o livro - próprio 11.2 _ área

e prcenchel'à a ficha de inscrição; '3.3 - 'Volume29 O candidato cuja. documentaçlio não~õr conGlc:lerada em ordem Il 9.4 _ lnl1SSa~

que convidado por edital a completá-la, não o fizer no prazo concedido, E t t' ti' terà a lnscriçlio cancelada.; D - ~ a '3 ca:

39 No momento da inscrição, os candidatos receberão, mediante' ex!- ' 1 _ Distribuição de freq1lênc1ablção da carteira de Identidade ou profissional, cartão de iden!lda,de com - 1.1 _ distribuição por valorl'1':a fotogratla e li: Indicação do seu número, sem o qual não terao lIlUesso 1.2 _ distribuição por cJas.<;es. de valores;no l'ednto· onde se realizarem as provas;· - 2 _ Classes· de valores -

49 Não será JlermitIda inscrlçlio condiclo1,1al; :.l.1 _ .limites inferior e superior;59 O candidato que não receber seu -cartão de identidade terá a lns- 2.2 _ amplltude total e de cllL~se;

eriçào cancelada;. _ 2.3 - ponto médio. .69 Encerrado o prazo para as Inscrlçlles, poreceder-se-tI ·ao julgamento _ Medidas de tendência central- (cálculo em distrlbuIçllo por valore')

dos pedidos de Inscrição, o qual consistlrlÍ no exame da documenta.çf!o 3.1 _ Médias (aritméticas e Ilcométrleas);apresentada pelos candidatos: " " 3.2 _ MorJa,

7q Satisfeitas as exigências, .erã, para os devidos efeitos. publIcada no ::1. 3 _ Mediana.- Diário do Congresso Nacional e no )}lárlo O/iclal da, União a bOlllolQia- " _ Amostra e Univel'so (concdtos)

ção das Inscrições,·' li - Leitura e interpretação cle quadros IIltat!stlcos de uma e" duas• DAS PROVAS entradas.

1) 1!ortugu~3: E __ Ccm/alJ!!idade Públicaa) _correção de treeho com um minlino dé 30 linhas lmpres..~as CIII ~]" _ Contabllldade Pública e o Campo de suá aplicação:

tnlmeagratadas, sorteado- no momento, e nó qual tenham &Ido proposita- , 1.1 _ Fazenda: Pública. I

tlamente incluldos erros; , 1.2 _ Admlnlstraç-iio-Financeil'a .b) redação de oficio sôbre assunto de-serViço. 1.3 - Sistema ContàbU da Unláo, dOI E~tad08 '8 dos MunlclplOs.Duraçao da prova - '2 (duas) horas. li-Patrimônio: ','-Mlnlmo para a habilitação - 60 (sessenta) pontes; 2.1 - Patrimônio Financeiro e Permanente.

2) Direito Admlnistratfvo: 2.2 - Aspectos Qualitativo e Quantitativo.Questões objetivas sôbre os ponto.~ do programa ,organizado. .2.3 - Avaliação dqs Componentes Patrlmonal",Duração da prova - 2 (duas) horas. 2.4 - Ativo. .

. Mlnlmo para a ~abllltaçilo - 50 (cInqüenta) pontes. 2.5 - Passivo.3) Direito 'ConstitucIonal: 2.6 - Situação Liquida.

to d I .. 3- - Gestão:Questões objetivas sôbre os pon s o programa organ ZlluO. 3.1 _ Geztão Administrativa.Duração da prova - ;j (duas) horas. _. .Mlnlmo para a habllltação _ 60 (cinqüenta) ponton. 3.2 - Recursos .Financeiros: Obtençao l! l\plicaçáo.

3.,\ - Receitas Correntes e de Capital4, )f1a/emallca l! Estatlstlca: 3.4 _ Despesas Correntes e de capital

Questões objetivas sObre os pontos do progralIla organizado.' "3.5 _ :E;stàglos da Receita e da Despesa _Duraçao da prova - 2 (dUR8) horas. 3-.6 _ Entradas e Saldas Extra-OrçamentáriasMlnlmo para a hablllúaçã.. '- (iO (sessenta) pontos. 3.1,- Mutações e Variações ,PatrImoniais -'

fi) Contabilidade PúbllCoIl: _' 3.8 _ Pedodo Administrativo i! Exerclelo FlnanllelrCl.Questões obj['Llvas e problemas sObre o programa. organlzallo. 3.9 _ 'RegJme de Cai:tll e Regime de Competência.Duraçâo da prova - 3 ltr~s) horas. 4 .:.. 'recnlea Orçamentária: -Mlnlmo para: • Ilabllltação - 60 (sessenta) pontos. 4.1 _ Orçaml'nto: Prlnciplos OrçamentárIos e E1abo'raçno.• UI Contabilidade Geral:' 4.2 _ Orçamentos AnaUtlcos-.Qlw8t-ões Objetivas e .1lroblemflS sObre o programa organizado. 4.3 _ orçamentos-Pl'ogl'all1a c Ol'çnmentos Plul'lanualllDumar,flo da prova - 3 (tr~s)- !lorM. ~ 4.4 _ Créditos Adicionais.MJnlmo para a hab11ltnçá' - ~O (se~!içntaJ 'DOntos. 5 -:.. Inventário: ,- ,

Dos PaOGRhMAS . 6.1 -' Objeto e ClasslIlcaçfw.A" - Direito Col1Sliluctolla/: b.2 - O Inventário nu Admlnihtl'açi\o Públlea.

{; - E.<crltul'açáp; -1 - Conceito de l'laçào e EStado. 6.1 - Si~t~ma de Contns•.2 - Organlzaç!Jo :Naciollal. (l.2 - Planos de Contas; Co[liliradío da Receita e De.<p""".J - Do Poder l.1'glhiatlvo: _6.3 - Plano éle Contas do Sistema. Ol'çamentiU'lo, d{j 6lh" ma

3.1 - CÃn1~ra dos Deputado! Flnanceiro,_e do Sistrma PatrImonial•.3.2 '- S*nt.dô l"ed.el'lll - " 7 - Balanço e Pr~sll1çàO de Corltas:lI.3 - },tr!bulçUs ('lo poder Legl.lath·o 7.1 - Apu~acâo dos ResUltados Financeiros e Ecol1·r-mlro5.')1.1 - 1l'ItclaU"a <Iv. lciJ;. 7.2':'" Balancetes de Receito. e de Despesa. .

• - 1» Or\\llItI..nW, " . 7.3 - Bala.n~os Orcament:'lrio. Fll1alleeiro e Patrimonial•• - DII J1"Ma1;~.9l0 l"lnAt'eelra f Orçnmentám.. " '1.4 - Demowtl'ad\o das V;l1'larõPs Patllmonla18.• - l"lI11CIOtlAr.oe PjlblleO!l. J 7.5 - Prestação e Tomada di Coutas., - Direito. e garlllltlalt lndividUlús. li - .:AUdltoria: .

. Sexta-feira 16!M' '

DIÁRIO DO CONc'RESSO NACIONAL.: (Sêção rr Julho de '1971 2951

8.1 - Fiscallzaçáo FinaUcejra e' Orçamentária..8.2 - Contrõle lntemo e Externo.

F - c~ntab.lIldade Gera!

1 - Contabllldade:1.1 - Conceitos.1.2 - FunçllO.'1.3 - Objeto.1,4 - Campo de aplica,ção.1.5 - Azlendas.

'.:l - Patrimônio:'2.1 - Conceitos.2.2 - Composição.'2.3 - Ativo.

, 2.4 - Passivo e Situação LIquida. .2.5 - Representação Gráfica.

o 2.6.,.. Aspectos: Qualitativo e Quantital!vo.3 - Gestão: ' ,

3.1,- Conceito;3.2 - Generalidades.3.3 - Atos e Fatos Administrativos

. 3.4 - Variações Patrimoniais'3.5 ..-: Custo - Ingresso e Rédito3.6 - Receita - DespeSa e Equilíbrio Elnancelro.

:>.1 - Periodo AdministratIvo e ExercJclo Financeiro.3.8 - Regime de Caixa e Regime de Competência..

4 - Débito e Crédito: .4.1 - Devedor e -Credor.4.2 - Considerações'

5 - Contas:, -.5.1 - Conceitos. ,5.2 - Função é lntltulacão.5.3 - Composição Gráfica: Déblto,.Crédlto e 'Saldo.­5.4 - Escolas Clusslcas.5.5 - Teóricas. ,fi.6 - Outras o Classificações.

fi,7 - Contas Patrimoniais de Resultados.5.B - Plano de, Contas: Função, Utilidade 'e ~laboraçãG

6 - Escrituração:. '6.1 - Conceitos e Finalidades.G.2 - Método das Partidas _Dobradas.6,3 - PrinClplos Básicos.6.4 - Disposição Gráflea, ,li,5 - Lançamento: Composição e Fórmulas.6,6 - Documentos Comerciais. -, -6.7 - Ll\1ros de Escrituração Contábeis e F1scat.~: Modelos e

Forma!ldades. ' ,7 - Instrumentos de Aferição e -Apuração contábeis:

7.1 - orçamento: Conceito e Função. . ,7.2 - Inventário: conceito, Finalidades. Classificação, Fases e

, Critério~ de' Avaliação" Depreciação e ValorizaçlíÓ.7.3 - Balancete de Verificação. " -7.4 - 'Balanço: Conceitos e Tipos. "

08 _ Registro de 'opera"Ções ,Tlplclls de ComércIo:8.1 - Aberturas de Escritas;8.2 - Organlzaç~o e ·Instalação.8.3 - Cauções Recebidas e Prestadas.8.4 - Compra, venda, DevoluçãO e Consignação de Mercadol1as.8,5 - EmpréstllIlos.lU! - Cobránça Simples.8.7 ~ Tltulos Descontados.8.8 - Despesas e Receitas EVentuaIs.8.9 - Erros de Escrlturação.e suas Correções.

8.10 _ Reavaliaç.áo de Ativo, Aumento e Redução de Caplfal.ll.11 - IneDrporação.-Fusão e.Dlssolllção de Socieçjades.

9 - Elaboração e Anállse. de Balanço: 'U,l - Regularização das Contas Patrimoniais e. de Resultado.U.2 - .Depreciações, AmortIzações e Devedores Duvidosos.9.3 - A COllta Mercadorlall. e seus desdobramentos.9,4 - Encerramento das Contas de Resultado.'!l •.5 - ApUl'ação do Resultado. .9.6 - Distribuição de .Lucros.9.7 - Reservas Obrigatórias e Facultativas.9.8 - Demonstração de Lucros e Perdas.

- 9.9 - Plldl'onlzação <Decreto-lei n9 2.a27, de' 26-9-40)'.10 - Contrõles IntcrlJos e,Procedimentõs de 'Auditoria de:

10.1 - Caixa. . __o

10.2 - Bancos.10.3 - Ativo Fixo,10.4 - Mercadorins.10.~ .,... Contas a Receber e Contas a paga,r.

DOS Critérios aI! Julgamento

O julgamento da prova de Idioma' pátrio obedecer6. ao seguInte critérIo:ai A primeira parte consiste na correção c!e um ,trecho etrado;oI a segounda parte na rcdüção de um oficio.A primeira parte valerá 60 <sessental -pontos e a 2' 40 (quarentaI

pontas. ,As provas de- Direito' Administrativo e' de DIreito Constitucional va­

lerão.100 (ceml pontos caela. se respondidas objetivamente tôdan as QUe.~·

, tões. Não· será consIderada a -l'esposta desenvolvido. 'Matemática .e Estat!s­tica constltulrã,o' uma prova com o valor de 100 (cem) pontos, assim dls-tribuidos: " .

a) Mnl;emt>tiea - flO-.(~essénta) 'pontos.Di Estatística - 40 (quarenta) pontos.

Somente será hallllítado o candidato que Obtiver to- média global igualou superior a ao ~sessenta) pontos. '

Em caso de empate nà classificação final, o deser<'l.pate ~erá. feito pelamelhor nota na prova de Contabllldade Pública, persiJItíndo o empate, pelamelhor nota na prova 'de Contabilidade Geral e ainda pela melhor nota naprova de Portugu~s~

Para o jUlgamento final, observar-se-á Ó liegulnte orltério: . iQbtida a média da prova de Português, DIreito Administrativo, DIreito'

. Constitucional e Matemática e Estatística, acrescentar-se-ão as, notas dQJ.outras provas, observados os seguintes pesos:' ,

Contabilldade Pública - 4contabllidnde Gerai _. 3

, Anota .final será. IIquela sarna dívidida por 8. .. Após o' julgamento pela Banca, e' antes da Identificação, as provasl

ficarão à.'dj~.oslçáo dos c!!ndidatos para vista.- pelo prazo de 48_ horas, lo,fim de possibilitar formulem, dentro dêste mesmo prazo, l'ecurso, Se cabivel.

O recurSó constará. de petição dirigida ao Diretor-Geral, sem quebra d.lsigilo. Para Isso o candidato IndiCará. o número em vermelho colocado na.

prova para atender a esta hipótese, e o do caderno. A entrega será feita no'Protocolo. O reSUr50, form.ulado pelo candidato. deverá sob pena de inde•fcrlmcnto in ltnll1lc. ser fundamentado e ineticar, com' pl'ecísão, as ques..tões e os pontos objeto de revisão. Se aceItar o pedido do recurso, o Dt_l'etor-Geral poderá mandar proceder .também à. revirião de tôda. a prova..- A Banca, depois de conhecer das razões apresentadas pelo r~'orren~'

fará a revisáo geral ou' parcial da prova e emitirá parecer fundamcntado'lmas s6 podera propor a alteração da nota' atribuida anteriormente, se ficar.evidenciado érro de fato na aplicação do- critério de julgamento. Não ser'apreciada a reclamação, se não redigida em; termos convenientes ou nãOo;indicar, com absoluta clareza, fatos e circunstdnclas que a. justiflqucm epermitam pronta apuração. . ,

Depois de apreciados os recursos _pela Bnnca, cabe' a decisão final MPl'lmelro Secretário ,,Ia Câmm:a dos Deputados, 'representando a Mesa.

Os limItes nlinlmos',estabelecldos serãop'igOrOSamente obedecidos. Apu- J

rar-se-ão as fmções até milésImos. '- ,DA REALIzAÇÃO DAS PIlOVAS

_Será obrigatório. em tÓdas ~ provas. o uso da ortografia oficial "(Pe- 'queno Vocabulário ortográfico da Língua portuguesa: da AcademJa Brasi-leira ,de Letras - edição da Imprensa. Nacional ,- 1943). .

, As prova.~ são manuscritas a. tinta. dev~ndo o candidato' comparecermllnid~ de. caneta esferográfIca com carga preta ou azul. O empreg" de lápJaou làpls-tmta acarretará a desclassificação do candidato. -

. Não se admitirA n entrada de candidatos que nlio estIver munido do'cartão de identiflcação fornecido pela Secrctaria. Outras provas de iden-tidade não terão valôr para ci COnCUl'SO. ' '- " '

-Adotar-se-á, para, signo do 'julgamento, procesSo que Impeça ;. Identi­fieação -das provas, as qUais deverão, para Isso. oferecer, o_mesmo aspectomaterial. . ' , .

. ,Atrlbulr-se-ã nota zero A prova que apresentar SInal, expressão ou~onvenção que possiblllte a sua identificação.- Os textos de l;'ol'tuguês e demais pontos serão sorteados e 05 Impressosrespectivos confeccionados na presença dos cançlldatos.

_ O candidato Que se. retirar do recinto durante a realização da, prpvaestará automàticamente excluldo ,do concurso. Será também 'e.«XuldOpor ato da Bauea Exanl1nádora o CandIdato que se" tornar eulpado de In­correção ou de.scortesia para com os examinadol'es, segs auxlllares ouqualquer autoridade presc,nte. Idêntica penalldade será. aplicada, ao candt­dato que, durante a realí?,ução da prova, iôr colhido em flagrante de co­municação eonf outros cl1l1didatos ou pessoas estranhas, vel'balmente, porescrito ou por qualquer outra forma, ou de utilização de notas, livros ouImpressos, salvo 05 expressamente per/llltldOlJ. '

Não, haverá. 'segurida chamada, seja qual for o motivo alegado para.justificar a aUSência do candidato: O não comparecimento, a qualquer pro­va, mesmo não ellminat6l'Ia, importará eb exclusão do cOlfeurso, conside­radossem efeIto os exames porventura já 'pl'estados e não' lhe sendo per-mJtldo p,estar as provas subseqüentes. I ' •

, Tratando-se de conCUI'SO de provas, para investidura em 'cargos- deçarreira,a. Wdas se submeterão os candidatos Independentemente de .ituloi'ou diplomas qUe possuam. _

Observar-se-A .a ordem do edital, na reallzação das provai A Coor­denado~a, entretanto, poderá alterá-la, quando considerar, conveniente. '

DISPOSIÇÕES GERArsA tnscrição do candidato, com a' assinatura no llvro "Compéteute. Im­

plicará conhecimento destas IllStruções' e compromissos. já expresso !lo- requerimento de Inscl1çao, de aceitar as- condições do concurso, nos termJl

cm que se 'acham estabelecidos. - ,');: de dois anos o"prazo de validatle -do:pl'F!sente concursó, a contar dA-

data da homologaçào pela Mesa da. Câmara dos Deputados. -Os casos omissos cabe à Coordenadora dos Concursos resolver.Serão publicados apenas 05 resultados qlie permltam a nabilil ação do

candidato. As nomeações obedecerão rigorosamente à ordem, de classificação.Nenhum candidato poderá. alegar desconheclmer:A:o destas instruçõe.s.

Tôdas as instrUções. chamadas, avisos e resultados !lerão publicados. nllltjornais é no Diàrio do Congresso Nacional. ~ão hà 1ustlficativa..para. o nliocumprimento dos prazos determinados. O candidato deve estar sempre emcontato com a. Câmara para. l'!ão perder 05 ·'prazos. - .

Brasília, 4 de junhO de 1971. - Luciano 13. Alv8t de I>ouza, :Qll'etor-Geral, .