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ESTADOS UNIDOS DO " ',"/f -.; 'J:.I;: ,;2[)01 0'0 J. _. ._._;;::;0 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL seçAo ANO XI f:," 611 CAPlTAL FEDERAL i DE MAIO DE U:)I ',t:- r ., CONGRESSO NACIONAL Presidência Convocação de scssões para apreciaçãl' de vetos llresldellClas Dia. 15 de Maio Veto ao Projeto de Lei 10.° 4.748, de 19s4, na dos c .' 211, ele .955,110 sena)lí que diS\lG-e sôllte a tQl)t:',DU:Ç!iO dc segufll<!oS para os· institutos de previdência, Dia 17 ele Maio Veta (totnn no Projeto de Lei (t1. "141, de 1955, na Cê.mnra GOl Deputados. e 11 Q 118. de 1955 no senado Pedem! " que por Ull/ ano o prazo estabeleclelo no pal'àKrato un:co da L.el 11" taB oe li UI! AbrI! de 1954 'que dIspõe SÓbl'C a elevação do Nplt..11 dos estabelecJmentos bancários em funcionamenC<:ll. . SenadoF'ederal, em 19 de Abril de 1956 JOÃo GOuLAn-r LuJs Garcia - VlCd-l.lder MaJ'lo Mal·tln&-- Vice·Uder Meroel'e j"evV - P. 'I. a. Fernando Ferl'uI - l.tilCf'. Ari f'itombo - Vlce-LuUr, AureQ· Melo - VICC·l.raCI " .•. ' Batlsta Ramos - Vlce·uaet. JoSé Alves - Vlce-L/Cler Joio Machaào- Vice-L.laer. P. S. p, Cami'OS Verga I UJu/'lVaJ etc Almetaa - Vlce-l.f/kr. NlcanOr silva - Vlce-l.Utcr cel50 pet;anha - P .. R. Manoel NOVIIIS - Luter. l3entOGOnçl\lVell - "lce'Llde, Armando Rolemllerg - Vlcc-J.ta,.,., p. L. ftlluJ Pila -l.lttC1'. Nestor DtlllTit - VIce-LIde,., P R. p, Lll!z Compagnom - Lldtr', Ponciano dos SanCOa _ p. ,8. S. Rogê Fenell'a - Llder, Aurello Vlllna - "Ice-lotclo!', P O, O. Arl'udn Càm,7l'1l - l.Idp.r QUCJJ'oz p'llho - Vice-Llaer, p. T. N. Miguel t.,euzzl - Ltlter J.,UlS CarlOS PUjOi - Vice,Lld. p, R, T. Bruz,; Mendonça - e.tcler. Mario MartlPs _ VIce-LIde,. Herlle.l't Levy. - Vlce-Llaer, DOS PARTIDOS .1', $. D. cte Melo -, L\t!er Leoberto l..eal - Vlce-l.lder Armando FaLcao - Vice-LIGer. Getulio Moura _ \lICe-Luter. Nest.<>r Jose - Vice.l..tdet ClO Carvalho _ Vice.!.l((er, (J, D N. .. \J·inDS - l"taer Ernam Sl\t1ro - Vice·L:.llter, Joâo - V/ee-Llder. JOsUe dcClloSlro - V,ce-l..llIcr /.,QuI'ival de Almeida - Vlcc.t:.tclcr LUl!! Cavnlcllntl- Vlce-l.lder C;onC;:tlves _ Vlce-L.tder Arll1al'lQO Rolemberlt _ V/cc' z:.:acr Nlca nor SIlva _ Vice.Luter· Celso nna - Vice-Llder·. DO ._0CO PARLAMENTAR UA OPOSrCAO Prado KeJJv - L.lfte1 escol Duarte - Vlce.LUter, Ernanl 6atyro - Vlce.L.llIcr RnuI Pila - Vice' Llde1 ' LuIs Oarcia - Vlce-Lldet. FnciJ sabel' que 11 CÍllllam dos Deputadas aprovou e eu PI'omulgo li seguinte RESOLUQ,AO . Al't. 1.' - A ResolUçiitl n,o 27, de 22 de Junho de 1955, Que modj. fiCOU n 01'ganização dos Serviços Adminlstl'ati\'Oll da Câmara' dos Depu. e SIlU QUadrtl de pessoal,. fic:\ alterada l1a segUinte disposição: Noart, 6, O,ltemIX, I!:ratiticadas: Onde Se lê: "IX - Chefe de Seção de Comissões FCl-3'" Leia-se: ' , "IX - Olnco Chefes de 8eçiio de Comissões PQ-3'" _ Art, 2,· -: Esta ,Res,oluçâo elltl'al'á em VigOr 'na data' de SUa J:'ublll'a- 9ao, revogadas :as dISpOSições em contl'árJo, Câmara dos Deputados, em 27 de Abril de 1956 . Ut,YSSES OUIMAni\1l1ll Leonardo ... CAMARA .OOS DEPlITADOS RESOLUÇÃO I N." 61, de 19õü A;tcrct : íte11t 1K do artigo 6, o ela Resolução n.. 27, de: lB55, I que molÜ.iicou a Ol'yani;:;açõo dos Serviços AdUliníslralivc. da Cil'maru dos Deputados. . Mesa lideres e Vice Lideres DA MAIORIA Vlcir:l de Mclo - L/etcr LaurclI'o Júnior - Vlce-L.lder, Emillo <.:O,r!oS - YlceH.ütcl L'llltcII':\ Blttencou!'C - J'Jse Jattttv - Yice-l.ta:et Hugo Napoleao - Vice- Lllter D.'\ MINORUI 1"cl'llnndo Fel'l'o.rl - Lide,. CamtloS vergal - Vlce·L.lder. Manllel NavaIS - Vlce·L.Ulcr 1.1'1 <'Ilombo - VLCc-L.tdet. . ]', - UlL.ses GUIlXlal'àea, a Vlcc ·I'um<l.cntc (ln L:unna. fllce-l'rCstCÚlttc _ Godo;» ;O.11a f'1l11tClrO secrctano - OlVons\t COr·.c•. i:;equndo SCC';1!UltiO h"eCi10 ...; Estevc4 RO· Ól'I':UCS, (,)utolrlo SecretariO - .\urello 1"'WleltO Su.plente - Mál'lo <,al- Il'lena .)f!QunaO SU):JICnte - E,smel'U1tl AJ'. :rU'Ja l'crelmo SU):JICllle - JQnM DobJ- ense /,II/u.rto Suplente - Dlg-Sult 80- fir.ao Se.:retárlo _ Ne.ztOf MJll,<;,sena, se· j;n711I'lo l.Tetlll lia PreSldéll"IB. H('l)i\lílo qtlllllu-telra,s. li-'> 10 ])0- DIl Sllla ao Prll!JCléncl4, COMISSOES Constituição e Justiça Ol;rwa BJ'lto - 1".5 O. _ àente. TUR.)lA "Au Mnntell'o cc -' <'SI' _I Vtce, PI'eSlocnte, J 2- AJ:lilotO Caraoso - OTIN,!9 - OUrllel do Amaral' - PJl, J - tW,OW<J fl:oril.ClQ _ p::!U. lU - JoaqUlm l)U\'al - PSD 4- AZ1. Maron IOCN 7'4 1992) H - JoSe Jatwv - I?SO. J - r 01'1 es - E'S[J.. 12 ... Nestor Duarte - Pl.... 6- BIJ"c p.int,o - UDN.' . rvRMA "B" '1 - aOul'lgUcs - P'I'B. 1- NOl.'uell'll (Ia Gama _ P'L'B _ 8- DJ:lJma J\1aI'ltltlO - UU!>l 2- All1auJ'v PedrOS:r - I:':5U. 3- Armo de Ma tos_ I':::lJ). "- MUton CattlllOs - UDN. 5- Newt.oll BeUo - PSO. li - Osvatdouml, .- pSP. 7- DrrelTll ftlhO - PTB. li'; 'vrnunt:la grito - PR•.

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALseçAo •

ANO XI f:," 611 CAPlTAL FEDERAL T~RÇA-FElRA, i DE MAIO DE U:)I',t:- r . ,

CONGRESSO NACIONALPresidência

Convocação de scssões cOlljunl~s para apreciaçãl'

de vetos llresldellClas

Dia. 15 de Maio

Veto Ip~rclall ao Projeto de Lei 10.° 4.748, de 19s4, na Câm:l!~a dosnt:'"lrtlÍ:'~' c .' 211, ele .955,110 sena)lí ~'edel'a!l, que diS\lG-e sôllte atQl)t:',DU:Ç!iO dc segufll<!oS para os· institutos de previdência,

Dia 17 ele Maio

Veta (totnn no Projeto de Lei (t1. "141, de 1955, na Cê.mnra GOlDeputados. e 11 Q 118. de 1955 no senado Pedem! " que ~I'(jt't'(}ga por Ull/ano o prazo estabeleclelo no pal'àKrato un:co da L.el 11" ~. taB oe li UI!

AbrI! de 1954 'que dIspõe SÓbl'C a elevação do Nplt..11 dos estabelecJmentosbancários em funcionamenC<:ll. .

SenadoF'ederal, em 19 de Abril de 1956JOÃo GOuLAn-r

LuJs Garcia - VlCd-l.lderMaJ'lo Mal·tln&-- Vice·UderMeroel'e j"evV - Vlce~LtClcr.

P. 'I. a.Fernando Ferl'uI - l.tilCf'.Ari f'itombo - Vlce-LuUr,AureQ· Melo - VICC·l.raCI " .•. 'Batlsta Ramos - Vlce·uaet.JoSé Alves - Vlce-L/ClerJoio Machaào- Vice-L.laer.

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Cami'OS VergaI -'J~làer,UJu/'lVaJ etc Almetaa - Vlce-l.f/kr.NlcanOr silva - Vlce-l.Utcrcel50 pet;anha - VlCe-LII~er.

P .. R.Manoel NOVIIIS - Luter.l3entOGOnçl\lVell - "lce'Llde,Armando Rolemllerg - Vlcc-J.ta,.,.,

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Rogê Fenell'a - Llder,Aurello Vlllna - "Ice-lotclo!',

P O, O.Arl'udn Càm,7l'1l - l.Idp.rQUCJJ'oz p'llho - Vice-Llaer,

p. T. N.Miguel t.,euzzl - LtlterJ.,UlS CarlOS PUjOi - Vice,Lld.

p, R, T.Bruz,; Mendonça - e.tcler.

Mario MartlPs _ VIce-LIde,.Herlle.l't Levy. - Vlce-Llaer,

DOS PARTIDOS.1', $. D.

Vt~tra cte Melo -, L\t!erLeoberto l..eal - Vlce-l.lderArmando FaLcao - Vice-LIGer.Getulio Moura _ \lICe-Luter.Nest.<>r Jose - Vice.l..tdetClO Carvalho _ Vice.!.l((er,

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Joâo M~chaao - V/ee-Llder.JOsUe dcClloSlro - V,ce-l..llIcr/.,QuI'ival de Almeida - Vlcc.t:.tclcrLUl!! Cavnlcllntl- Vlce-l.ldera~nlQ C;onC;:tlves _ Vlce-L.tderArll1al'lQO Rolemberlt _ V/cc' z:.:acrNlca nor SIlva _ Vice.Luter·Celso 1:'~; nna - Vice-Llder·.

DO ._0CO PARLAMENTARUA OPOSrCAO

Prado KeJJv - L.lfte1~ escol Duarte - Vlce.LUter,Ernanl 6atyro - Vlce.L.llIcrRnuI Pila - Vice' Llde1 'LuIs Oarcia - Vlce-Lldet.

FnciJ sabel' que 11 CÍllllam dos Deputadas aprovou e eu PI'omulgoli seguinte

RESOLUQ,AO

. Al't. 1.' - A ResolUçiitl n,o 27, de 22 de Junho de 1955, Que modj.fiCOU n 01'ganização dos Serviços Adminlstl'ati\'Oll da Câmara' dos Depu.t~c1cs e SIlU QUadrtl de pessoal,. fic:\ alterada l1a segUinte disposição:

Noart, 6,O,ltemIX, fun~oes I!:ratiticadas:Onde Se lê:"IX - Chefe de Seção de Comissões FCl-3'"Leia-se: ' ,"IX - Olnco Chefes de 8eçiio de Comissões PQ-3'"

_ Art, 2,· -: Esta ,Res,oluçâo elltl'al'á em VigOr 'na data' de SUa J:'ublll'a­9ao, revogadas :as dISpOSições em contl'árJo,

Câmara dos Deputados, em 27 de Abril de 1956 .

Ut,YSSES OUIMAni\1l1ll

Leonardo

...

CAMARA .OOS DEPlITADOSRESOLUÇÃO I

N." 61, de 19õü

A;tcrct : íte11t 1K do artigo 6,o ela Resolução n.. 27, de: lB55, Ique molÜ.iicou a Ol'yani;:;açõo dos Serviços AdUliníslralivc. daCil'maru dos Deputados. .

Mesa

lideres e Vice LideresDA MAIORIA

Vlcir:l de Mclo - L/etcrLaurclI'o Júnior - Vlce-L.lder,Emillo <.:O,r!oS - YlceH.ütclL'llltcII':\ Blttencou!'C - Vlcc~L;de1J'Jse Jattttv - Yice-l.ta:etHugo Napoleao - Vice- Lllter

D.'\ MINORUI

1"cl'llnndo Fel'l'o.rl - Lide,.CamtloS vergal - Vlce·L.lder.Manllel NavaIS - Vlce·L.Ulcr1.1'1 <'Ilombo - VLCc-L.tdet. .

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COMISSOES I~ERMANENTESConstituição e Justiça

Ol;rwa BJ'lto - 1".5 O. _ ?r~sf­àente.

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Mnntell'o cc ~Ol'l'OS -' <'SI' _IVtce, PI'eSlocnte, J

2 - AJ:lilotO Caraoso - OTIN,!9 - OUrllel do Amaral' - PJl,J - tW,OW<J fl:oril.ClQ _ p::!U. lU - JoaqUlm l)U\'al - PSD4- AZ1. Maron IOCN 7'4 D~ 1992) H - JoSe Jatwv - I?SO.J - I:l'"~ r 01'1 es - E'S[J.. 12 ... Nestor Duarte - Pl....6 - BIJ"c p.int,o - UDN.' . rvRMA "B"'1 - Cl1n~D.~ aOul'lgUcs - P'I'B. 1 - NOl.'uell'll (Ia Gama _ P'L'B _8 - DJ:lJma J\1aI'ltltlO - UU!>l Vlc"-Pl'e~lflp.nte.

2 - All1auJ'v PedrOS:r - I:':5U.3 - Armo de Matos_ I':::lJ).

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Maio·· ...

Legls!açâo Social1 - Aarao steinbrucll - PTB

Presidente. :...2 - Ten6rl0 Cavalcanti' _ UDN

ViCe-PI'e<;ldente.3 - Adahil ,Barreto - UDN.4 - AmaUry pedrosa - PSD.5 - Armando Palcão - PSD.'6 ...;. Elias Aclmme - 1"TB.7 - FelJcinnll Pena - PRo8 - Ivan Blel1nl'D. - PL.

'9 7 Jeffers·on de AguIar - PSD.10 - JOSé Lopes .... UDN.11 - Ljctll'~·o Leite - ODN.12 - Maia L~llo - pSP.13 - MOtlry Fernandes - PSD.14- Nelva Moreira - PS1".15 - Rogê Ferreira' _ 1"8B.18 - Silvio sanson - PTB.17 - Tarso Dutra - 1"5D.18 - Vago - PSD.

SuplentesAdlllo VIa na - P'I'B.Antonio fIoraCio - PSD.Dllermando CrUz - pR:oEdllbcrto de Castro_ UDN.Campos Vergal - PsP.Emlval Calac!o - tJDN.Frota Aglliar- UDN.Heraclio Rego - PSD,Hermes de Souza - PSO.11aclr p, Lima - PTB.Jonas Bahlense - PTB.Nestor Jort _ pSD.NUa Costa - l?T,B,Oscar Correia - ODN.PortUgal Tavares -pRoSlarJJnjl' soares - 1"50.Ultimo de Carvalho - PSD

SecrC'tárlo - M:ulnn de Godoy se.ZRM. '.

Rel1njõc~ _. Quartos-feiras, às 9,20nora~ na sala "Sablno Burroso'·.

eM.... DA 1..,,;:10 Da IIIlDAÇlo

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fiducaçao :8. Cultura

2 - COelho ele Souza - PIo - Vice.''PreSloentll.

3 - Deooorocle Mendonça - PSP.t - Flrman Netto _ PSO.I) -Frota Moreira - P:1'B.6 - 11aclr Llma - PTB.7 - João Meneze.s -pSD.8 - Lauro cruz.11 - .Lins Cavalcante -pSP.

10- Nestor Jose - PSD. .11 - Nita Costa - PTB.

12 - Oceano CaJdelll.l - UDN.13 - Pacheco Chaves _ P5D.14 - I'erlllo Teixeira - UDN.15 - Plnhelro Ci1agas- PSD.lil -'Pw Guerra - trDN.17 - Portuga.l Tavares ,- PRo

A S S I It' Ao T 11 R AS

D.lOaTeR.....,...

ALBERTO DE BRITO PEREIRA

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DIARIO OOCONGR~'SSO"\"ACIONAt.: . (Seclo I"

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.- A fim de .plHlslbilltar .aremesSld. ,valores acompanhados d8 'esclarecimentos quanto :à sua apllaaçlo• .solicitamos· dêem prefer~nciB

il r..musa .por meio de chellue ou ".ele p.ostal, emitidos a favor doTesoureiro .do DlpaJ1,amento .de Imprensa Il(&cionl1. .

- as suplementas .asediç6es dos órgãos oficiais serio forMcldosaos assinantes somente med'iante ·8o)fclta~ão.

- a custo do numero atrà8ldo será acrescido de Cr$ 0,10 o. poreJ:erclcio decorrido, cobrar-se·iomais Cr$ 0,50.

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10 - Odiloo .Brlll)'a - trDN.11 - Pereira Dlnlz - PL.12 -Roxo Loureiro. - PRo13 - Vltorlno Corrêa ....J PSD.

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Presidente ., 15 - Barros cal'valho - PTB.

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Vlce·Presldente.14 - DIas Lins - ijDN.15 -Carlos Lacerda - UDN.16 - Drault El'nany - PSO.17 - Edgar Scnneloer - PL.18 - Ernesto SabOla. - UDN.19 - Flol1anORuolm - PTB.20 -Luna Freire - PR.21 - Magalhíies Melo - PSD.22 - Napoleão Pontenele - PSD.23 - Nicnnor Sll\'n - PSP..24 - Ruben.s B~rardo. _ PTB.25 - UrJel Alvlm - PSD.

suptentes

Aureo MelO - ·PTB,An'll)nlo .6al>y - PTB.Antõ!Uo E'ereirn - PSD.A.rtur AUOra - PSP.Atllio Fontana - P5D.BiJuc plnro- UDN,Ca:'los pinto - PSO.Cio cor'.'alho - ?5D.Com~ia Clt\ Costa - troN. SuplentesDantlts ,]üOIOr - UDN.Da~oDcl'lo sales - P5D. Abgual' Bastos'- PTB.:F'€rl'elra Mn.rtll1s _ PSP. Antnóio Dino - pSD.OabrieJ Hermes _ PTB. Antunes Oe Oliveil'a· - PTB.JOlIO Menezes - pSD. Cardcso ele Menezes _ PSD.LUlO Braun - P'l'B. CaSLro Pint-o- ODN.Lute,'o Vargas - PTB,Newt()ll Call1e11'0 - D"DN. Clcero Alves - P5D.Nonato Marques -pSD, Claudio de Souza - P'I'B.Tenório Cavalcanti - UD!'i Elder Varela _ 1"51".Vll'~lIo Távora - UDN. ~.orges Galvão _ .oTl3.Va~o - PL.V,,~,) - pRo JOSé Alves _ PTB.

Sec"c'\ir!o - DeJaldo Bandetra G6la Menottl del Plcchla. - PTl'.Lopes.. Oceano Cnrlelal _ UDN.

AuxiliaI' - Dolol'es da Glória San- Salda~hll Derzi - UDN.tos e Vwaloo Soal'esde Melo. Secretário _ BranCa portlnho.

Dae~llógr:I!D - ESther de Morais Auxll13r -' Nujlll. Jabor Mala decordClro Carvalho.

Reuniões, - Terças.fei,as, ã.s 15 Reuniões - Quartas-feiras às 14.10. 11orae, na Sala .. Carlos petxoto Filho". horas nu Sal::t "Carlós peixoto Filho"

ECQnOfi1lé\

Diplomacia,

I:·aniclFo.ra~o - PSD - Pr~­

s:é,ente.

-rU2MA "A" ,

1 - AU~lUitLld" GrEg61'lo - P'I'B -\llce-P~rsIC"me. _

2 - Adolfo G~nUl - P3D.3 - !,rmanclo ao1embrr:; - PRo4 - El'aSUIO Machado ':-€,8D.5 _ CGl'los Jerel;satl .~ ?'. 'I.6 - Hl:go 1';:1Ilral - ODl'.'1 - JO'e ,vn~l1d - pSD,8 - JO~n ~fl~a;>;\;n - PSP.9 - Unl::'~rt/J Leal - psn.

'lO - O~rrr CO\,."R - UDN.'lI - (:Il1j~jno P~rrelra - UDN.12 - sergio Mn!;alMlrS - l'TB.

!l - Hugo Napoleão - PSD - P1~~ , ':'""'__~-------------slclente. ."i-'

~ _ !vete vargas - 1ITB - Vice-Preslcleo te. .

3 -.Artur Auclrá ..;. ·P5P.4 - CarlosPulOl - P't:N.I) - Dantas Júnior - OPN.6-- Dllermanl10 Cl'UZ - pR.'i - Edlloerto. de castro - UDN.6 - Heracllo Rego. - ~SD.9 - Hermes de sousa -PSD.

10 - Jose Arnaud ,- PSD.11 .-Menottl deI plceh.!a -PTB•.

Ú - Nelva Moreira - PSP.13 - Newton carneiro - crON.H - OVldlo de Abreu - flSO.15 - Phnl0 Lemos - PL,

. 26.. ". Ra faeloorrela. - ODN.1'1 - ;o'uklshigue Tomura -·PSD.

suplentes

Chagll.s Freitas - PSP.Carlos Albuquerque - PRoCarlos JerCl&Satl - P'I'B.Deodoro d~ Mendonça - PST,Eduardo catalâa - PTB.Georges Gauvâo -pTE.Joâo orsulo - ODN.Leoberto ..Leal -.P5D.Magalhães Melo - P5D,Oaroja RC>guski - UDN.Pereira Dlnlz .;... Pl..Saturolno Braga- p5D.Tarsn outra - P5D,Ramer! MazzJlli .. PSD.Urlel Alvlm - P5D,·\'aldcma' RUPP - pSD.Wande~lev Juntor - DON.

Seerda"lo - Sy!I'la l'welyll KnaopAmoUa!' - Adhemar Watzl J3~rrctr,

Reumôes - QUlntas·le.ra.~ áS 15.i;~

heras. na Sala "Paulo de rTOntin",

g. .' . \:'. 11.~ Rondon Pacheco -. t1at'•

.10. - Salea Filho - PSO. "-,11-. Unlrlo Machado - na.

.' ::12.- WilOderley JuDIar - troN.

Suplente:

. 1 - Allomnr Baleeiro - UDN.2 - ADguar Bastos - PTB.3 - Armanclo RoUemberll - PRo.. ,- Croacy de OIlVelrll - PTII·.ü -'Aarâo Steinbruk -6 - 1\'lorlana RubUD - pTB.'i - Flrman Neto - PSD.8 - Frota AllUlar - UON.D - Getuüo Moura - 1'50.

10 - Guilherme Machado - trDN.:11 - Hugo Napoleão - PSD.:12 - Jefferson AgUiar - .pSD..13 - Ivan Blel~ara - .PL.

14 - João Menezes ..;. 1'50.15- Leobcrto lftaJ - PSD.111 - Martl11s ROC1l'lZUes - pSD,17 - Nogueira de aezenoe ,- PRo18 .... Oscar corrêa - ODN.19 - Praxedes Pitanga - crDN. '20 - Pontes VIeira - psn.21 - SeglSmundo Anclrado - UDN.

,22 - SergIo Magalhaes,... PTB -lOC:-l 7/4 PR 19921.

23 - Tarso Dutra - P5D.24 - Vago - psp.'-25 - Vago - psp.

ê1·feira 1'~-=,:..- = e:t • tz~_,.

(!eéAo"]J!'!! ..•_"!L .. ~ •."

2BO'~, '.~ .•~,_;.z~

Trans.'JCrrte. .;' ""'l,l)a~e Obras Publicas

Serviço Público 1l-Benjamin F'arah- PSP _ pre-I

1l1dente, ;:I - Armando Corrêa - PSD _ \'2-

ce-PreSiaellte.S -AJal:l1 Melo - ?TB,.. - Antul1esdc Oliveira - PTB,li - Bart(llom~u Lhantll'c- OP~_6, - Bento GonçllJ\'es _ PRo'I - Carm~l(\ Q' Al1.cstinho - psn,8 - DagOberto salles - PEO.9 - D)alma Mill'lnho UDN.

Plllcido ROcha - PaP.Pllnio RibeIro - P80.Wilson Fadul - flTB.Va~o - OO~.

, Vago - PR,Vago - Pl....Vago - PSD.Vago - PSP,

secretario - Gildaolicano,. Auxilia.r - uarla dn Qlona Per".!>LorelJy.

Dt\CIoU()iTafO - Mar! PlI!\l;Oll CC\l-,tJnho,

Rellníãl!s - çoUln~ as-le:l'~s àS 16 1'10­rall, na Sala "1311eno Bra n(\ãoo" •

;. __ I)rllult ~'1Ulnl - PaPoU - Jl'rotaA~Ular - ODN.]2 _ Humberto Mollllal'io PTB.,3 - JOlIe MaCiel - PSP.14 ...,. SegJsmUndo }U1Cll'ade - UPN.1~ - Olt-itno de C"~\'3.H1Q ... PSt).16 - Vago - ?8P.'-

'17 ... Vago - ~~'L,

àe A~Js Repu- Suplentes

:E1ills .\d:ume PTJ3,1\'ete \7UI'SUS - f'TB,João AgnplnD _ UDN..1oseFragelli. - OD.N,Jo~u~ 0<' ~~:l:m - pT'B. '.Lopu coelno - PSD,Vng<l - PEl",VUI:!0 - PSPSegurança NaCIonal et't!<t~:\o _. Q)lda [lI; M~is l~erm.

1 R 'l:> • ,.... _ tJicano- ceM, LoU~'cs • tes.ll_n i A:;:o;llial", _ ,M:ma da Glotla Peres

te - pR, ' .', ~f(ll'-.2 - L'\Ul'\nt\o R~);\s \1;c~·?r"'·, ~ D~~,1l6graf.()_ MarJ passos CoU-

sidelltc - P5D.3 - AàelnJal" Carv:üho _ UDN. tinho,4 _ C:l,'l'lllho Sélb:'ll'l;lO _ p::P. Reuniões ~ Terças-lelras. àSIGha- ,5 -Cic~,'o AJ>:es _ PSD, rat,-na sula -!?uer,{\ B"lmdáA>' •6 - Costa Clll''''llho '-.- UD:\'.7 - Dan(on Coe:;lo - PTE.I! - Fen"'l Eg;~~~a - U'CN.9 -Joaquim Rondon - P.'5P,

:l() - JDSe GmOn1Cll'O - PSO.11 - Mag-nlhã€B p:!)~O -'- UDN.2:l - OSC:ll' ?;~"~::cs - p'!'B,13 - Otncjlb,N;C":'úo - psD.a - Waldemai' i~upp - UDN.15 - \Vilson Fa:!~tl ~ pTB.16 - Va.:ro - PL.17 - Va~{\ - PSO.~e - Va~o - PSD.

SUplentesAlberto Tórres - rJDN,Broc:'l pilho -PSP,Gen~j1 Barrci1'a - U!JN.FrnnclSC<l Monte - por!!,Dms uns· - UON,F'l'ota Morei:'o - I'TB.Humr-ttto M01ITlllrO - ?Td.LeonJdas Ol1!'daso - PTB.LUll Tourinho _ PISP,Wanderley Júmor - UON.Vago - PSD (sels)_Vago - PL - \Ultll.V"~o - PR - Wllll.

• !!ec:·e·i..rb - M ••tnt:Ul; 0(:\:1'110 Ma!:­oarm.:>.

All~:il\lll'- 1'olanda H~ic}:.

Reuniões - .0\.5 ('lt;intos-[eiras à.s15 1101'OS 110 Saia "Sabin<:l Barro5o" •

J~ MacIel - 1"80.Uno BraUn - P'l"8 .Llcur~o ."elte - lJOIll.Manoel No~al! - PR,Mellelroa Neto - PSO.Newton Selo _ ,,"50.Nilo c~lho - ?SOOlillon araga - tlD~,08tola R,<lgU5k:l - UON.O!walclo LIma FilhO - PSP.~lXllS 061'11\ - qoN.Tarso Dutu -PSD,Theot!.orlCll ae:r.en~ _ toSO,VitorJno Corrêa - P50tl'ltlmo de carvalho - PiS!>.Walter Franco - UDN',Wilson Fadul - pn.Secretario _ Angelo JOSé V'I.\'e:taAuxiliar - TIl(\() c~rdelr<, da SIl7tl

1 - JOSUé <:1e Castro - l?1'B - Pre-Sidente,

2 - AugUlllO E'UI:lUO- ?íl.D,:3 - Al"n1ando Lages - unN.4 - çosta H.odrlllUeII - p$D.5 - Cunha gastos - [J1)}l.8 - 'J$(\er A!i:lergam. - I'SO7 - J08e Mlrnii:lJa - pSP,8 - João FIco - p"!'B,9 -UlllO de· calltTo - PS?

10- Luthero Vllrgas - PTB,11 - Mendes de souza -'!'Tl3.12 - MlI;uel LeUzZl - PTN,13 - Moreira da Rocha - !'R14 - ~dro Braga. - ?SO.15 - IW;a Junlol' - PTBt' -, Sl\ldannn Deu'. - UPN,1~ - Taclallo de :-1elo - .pSD.

Suplentes

João FIco - PTB,João Machado - PTB.Lauro cruz - UDN.~ita costt\- PTS,

Redação"I - O'lvr.lra Franco - Pl:iD - Pre­

i>ldente.

2 - Mtur AUclrá - rsp - Vlcl!-PreslClen te,

3 - AOll'Il<i1 ~astaa ,- PTB1 - Monso MinO! - VlJN~ - CS rclOSO ele Menezr~ _ 1'50.8 - &rnanl Sàtvro _ I.lnN,, - MSlll1Clo dI! AnClraae t>SD

S'm/enfe)

Bll\8 Forte. - t'su,Clauàlo de sousa -P1'l!,

,1'11", Moreira - PIS?, LO\lll Cllelno -Sl!>!:L

1

VagO - olJ!'!,ReUniões - AI se~llnaa!, quartM ,f

eextl\~ i ~Itl\a V ,ot nllrD.! t :l\l aunu·to~ nA "818 °Almno GuanJJPMa'

Secl'ctiu'io - Maria Concelçào WatZ!,

Saúde

1 - Cl';)M:v OI' Ollrelra - ?TBPreslcien te ,

2 - ::5:lt1.d'Jllnnf!r:::r!:l _ P5D..V:~e" Pre~l:i~nH~.

3 - Acílio V;:wna - PTB,'\ - Actotlio i?'\lly - PiE5 -Armal1cHl :,1ontelr<:. - PSO.í) - J:knedi'o \l:lz - ?3D7 - Br~~~m1l) Mourão';" PSO.a - CelSO Murta - ('3D,9 - Corr~la Cl~ Costa _ ODN.

!{) - E:\lcllaes Vlc3r - PSD11 - Clajção Medf'lraS - rsp.22 - fflldeor$ Mo Góes ...; PR.:a - ....Ul~ rourmJ'lo - PSP.

114 - Marcos P~l"f'nte ~ [J!)N.1s .- Ostoja RO!!USJo:l - VDN.17 - \la6CO Filho_ I1DN.17 - \7ngo - F'L.·

S1l1llentesAdauto cardoso - 00",B!'lrtolomeu LIZandl'<J - um:.Clr.Ero A.J\'ell _ P50,Dog0b~r;o Sallcs - PSD.E:!'ne.stQ Slli:lm? - I.3!)N. 'Ferraz Igreja - UDN.!lam Lima - PTE.Leoliidas C!lrd~o - fiTa.Mlll.on Brandão - PSP.Oscar pas,os - .PTB.Vago - PfCVago - PL.Vago - PSPVago - PTB,

!ecr~tàr1a - l.I:cl1la Amnrlnno dêOliveIra,A~llJ~r _. Lêda FOntenl'Ut' Sllva.Datllógrafa - JullE'ta ào Amaral

R~7.f'nae

ReunJões à.S Cjllartas e sExras-telruas t~ tlMM e ',l,\i nuUlltoll. !lJII J9alâ"l'aulo de Frctltln",

----:--_._-~~---~-:-----~._.---,,-

COMISSOES ESpECIAIS,

Orçamento e Fiscalizaçáo. financeira

lllrae) PinheIro - PSD' - Pre­lIiutnte.

'l'ORMA M.4"1 - Arnaldo cercelra - PSl" -'

Vice-Pre~ldente,.2 - AluizlO de castro - PSD.~ .- Bento Gonc;alvell - PRo~ - ClllltiJho Cabral ... PT.:\ - Damel Dlpp - P1'B.C ... üetúlJo Moura - PSD.7 - Herbert Levy - OPN.li - JOlle Son1f:\clo ... UDN'~ - LUiz Viana - pL.

1<0 - Lamelra Blt!~nCOu~ - pSD.11 - Martins Rodrisue~ ... P::;O.12 - Màrlo palmélio ... PTB.13 ... Pontes Vieira - PSO,14 - Ralael Cll1cUrá ... UDN.15 - Slgerredopacheco- 1'SD.JB - Souto Maior - PT!3,17 - Víl'y;ill<l TI\\'ora - \JON.13 - Wngne4' EStelít'! ... PSD.

'tDRMA "B"1 - Nelson lJl11cgna ... PTB ... Vl~('·

Preslàe~tc

2 - Antônio ca:'los - UtlN,3 - Carlos Ali.)uqueroue - pRo4 - ClóviS !"esLana - pSO5 - Colombo de Souza_ PSP.C - Eduardo Catalão ... PTE.7 - Fi!aclcl!o Gal'~la :"PSD, __li - Jiloduhv Carneiro - P50.9 - Joâo Agrlpmo - ODN,

10 - Joaquim Ramos - PSD.'11 - JCSé Afonso - tJP:, ,.J2 - Le:t~ .Neto - flSD,)3 - Mlim.:el Bar17uda - PTB.14. - NiJton Brandão. - flSO15 - Raimundo padilha ~ OPl!i16 - Ranlerl Maz:z,a\U - PSO.17 - Renato Archer - !"SD.18 - V!Ct<lrlssler - p'fB,

Secret,árlo - Al1Selo I/areila, Ofl­~íal \-cg\slatlvo "N",

Auxlllar - Theo cord~iro da $lilltlDatilógrafo uV',

Reuolóell - Turma •. A", terçu "!-!juintas-felro.s - T'Jrma "B". aCS\d;j­[1112 e Qum'tas.felras,

SUplentes.Il111ll1Barreto - crDN..l\1lJC!rto rorres - ODN..l\JUlz.lO Alvell ... OON"smoe de Matos - flSO.13erbf>rt de C3.Stro - P5D.CnrlOll Jerelsaatt1 - PT:B.Celso I?eçllnha - pSP.Cezar Bast<lS- 001'1.Clcero alVes _. PSOChaga" RodrJgUeB - ?TB.CloClomlr MHlet - PSP,Conêo da Costa - lJON,Edgard sch~nelder - I?L.;&teve" RadJ'lgues - PR,EunliplO de QueIroz - pSD!lllclr Uma - pTB.

Vago ... PRoVago -.PL,

Rcumões - Quartas-fclrM à.S 16 ho­T~ na s\\\a 'Paulo .Frcn\\n" \3." 11:).darl,

Sec:'etál'lo - LucJlla Amz,l'lllllo (!eOJJveira.

Polígono das Sêcas1 - Oscar Carneiro - PSD - pre­

llirlente.II - Cal'los Jereissati - PTB - VI-

ce-Prcsldente.2 - Aln'eclo flttrrelm - 'UDN.I[ - DJx-Hult Rosado - pRofi - .Francisco Monte - PTl3,G - Jono urSUIO - UO!ll.'I - J08~ Mal'la - UDN,11 - Milton Brandão _ PSD.9 - Nonato Marques - PSO.

l<l - PlínIo Ribeiro - PSO.J1 - U1l'sses Lins - PSO.

suplentes

Alaln Melo - PiE,ElJclides Wicar - f'SD.Jf)~eBonifáci<:l - GON,Marcos parente - ODNSeixas DorJa - UON,Souto Maior _ 1"T13,Vago - PSl?',

Bacia do São FranCISco1 - .Manoel Novals - PRo _ Pre­

siàel'lte,2 - Meaeil'os Neto ... PSn _ Vlct-

PresIdente.3 .... Fausto ollvelra - UON.4 ...;, Fl'llncisc9 Macedo - l'TB5 - It.oclr Lima _ PTE,6 - NUo COl"Iho - PSD.7 - Oceano Cartejal - UDl~.8 ..., Oscar corrêll - oD1".9 - Otacillo Negrão - PSD.

10 - Vag.o - 1'50.su.plentes

l-1crbCrt Levy -ODN.

Rugo Cacrnl - DDN.MaS,ainaes .pmto - (JDN.Mál'IO PaJm&ritl - flTBNlCanor SjJ~'1O - PTB••Nlta C<lsta - FTa,.PIJl?lo.Ribeil'o _. 1'5D.Vlemu1t; r.\1:\o _ !"8:O.Vago- PR,Vago _ PL,

Secretário - LucJlin .~mnrlnho deOliveira.

.<\IlXJlulr - Ledn Font~nclle SJ.l~ll.,ReunJões - Terças-feIras. àS 16, ho­

ras, na Sala "Paulo <te f\'tlntln",-Valorizaçâo ·Econômicada Amazônia

1 -Cloac)' Nunes - PSD - Pt-e.B1dente.

2 - João d'Abreu - pSP - vice­PresldenW

3 - Antunes OI.' oüveira - PTB., 4, - CIIMTO PlD\4i _ tl'DN.

li - Cid CT\r'l'alho - PSD.

li - Em:va! Co\atlo -'DDN.7 - F<JllIiecn e SlJVII - eSO.l'i - Galmel Hermes - PTa.9 - Nt'lsol:l parlJós - 1'SO.

10 - Vago - UDN.

Sllplentu

ArmantlD Ln.gcs - lJDN.Cunha Basto.s _ ODN,JoaqUIm fi,ooaon - f'SP.Jose Manso _ OPN.J<lIIe GUíomard _ PSD•.Oscar passo~ - l?'l'B •.Vago - PRo .Vago - PL,

Secretário - Elias Q<lul'ela.Reun:ões - As qUlIrtas-Xéll'a6.,

Mudança da Capital2 - Pereim da Silvll - PSP - f';'1!o-

~Idente, '.. • - JonaS Bahleose - l'TB - Vlee­

.PrrsllleJlte•

-Para dar parecer à emenda do

Senado ao Proteto número2.474.B, de 19~2, que man­tém a decisão do .Tribunalde Contas denegatória aoregistro do têrmo ete contra­to celebrado .entre o Minis·'térloda AQrlcultura e Fran­cisco Xavier e.sua mulher·Antônla Joana Xavier.

I, - DIa. Forte. - PSD.2- Nlta Cllltllo - PTB.3 - Olavo C08ta - paD., - 08Y1Jdo .t.lmll Filho - 1"l:tPa -PIo- Guerra-ODN.

Beerett.rio - Fernando Rodrlguea (11C'oata.

Para ,dar parecer à emenda doSenado ao Projeto de .De­Cl'eto Legislativo n. 6-B, de1955, que mantém a decisãodo Tribunal de Contas de­negatória ao registro.. docontrato celebrado entre aDelegacia Seccional do Im­pôsto de Renda. em Campos.Estado do Rio de Janeiro, eCarlos Pereira CresRo.

1 - Jefferson de AllU1ar -PSO,:I - Joào Menezes - PSDa - LUlI Cavalcanti _ PSP,• -. Mendell de Souza •. PTBI _. OdIlon araia - UDN.

Secretario - M:lt~us Ot~\'I;: Ma..I dar!nu.

Emenda à Constituição (1 de I 5 - UUys.ses Oulmarr.~ - pso.• - ' 6 - Joào Mnçhaclo .. PTl3.

1955), (Altera a redaçao do I Secretário _ Jceé -Rodrlguea di§ 4.' do art, 15 e acrescenta Souza. .um parágl'afo ao art. 19) •

'1- Monteiro de Barroa - I'SP ­Presidente ..

3 - Ollvelra Brito - PSO - Re-lator.

3 _ Allomar Saleelro _ ODN.•.- Jetteraon de Aguiar - paD.5 - Oscar Pa&5Oll _ PTB. ,Secrettu'lo - aUgo de AgUiar Le\'1

Emenda à Constituição ­(N,' 2, de 1955) - Instituio regime de Govêrno Cole·gial).

RESOLOÇAo N.· ... DI: 1-11-1111 - Aarão Steinbruk - P'tB,:I - Martins Rodrigues - PSD.

Emenda. à Constituição - 3 - Nelva Morch'a. - pSP.(·N. l1,de 1953) (Impôsto ~= ~~l~~o~i1K~c~c;.sõ. UDN.Territorial) • "Secretario - seoll8tlao de Andra·

de1"i;uelra.P1U' - _

Emenda à Constituição (n. 19. Para dar parecer a emenda dode 1954 - Altera a letra Senado ao Projeto númeroua", do inciso 11 eas letras -3, 599·C, ~'~1953, que.man-61" b e c"do inciso 111. do tem a declsao do T~lbuna'art. ,101 e· acrescenta um de Contas denegatória aoparágrafo único ao referido registro' do contrato ceie-artigo e outro ao I-lrf. 200). brado ent~e. o Departamen-

1 ... Slu'FOrtea .:. E'IlD to de Admmlstraçao do Mi-2 - Cha&lUl E'reltlN - pSP. nistérlo da AAricultura e as: : ~~:~loG~~albàes~Nm. faze~das Reunidas Belarml-5 - TarsOOutra - pSP. no Pires Ltda.

$ecret4l'lo - MatneWl OtiVlo Man­darmo.

1 - ,l..U1Z CompainonlPl'l!alCiente. •

:I - Nl!atOl Joat - PSO - Relator.:I - Arnalelo ~ldelra ... PBP... - IJno Braun - PT5,5 - Ratael' Clncurl - (1J)N.Sect'etarlO ...; LUlza o\bl&llI de h-

rlaa. '

P~ra dar·parecer à Emenda iConstituição n.16, de 1954,dispondo s6bre a revisão daConstituição Federal.

1 - Ol5ear COrrêa - t1DN - Pr••aldente.

:I - Jefteraon de AguIar - PSD _Relator.

a - GUltavo Capanema _ PSD.t - MonteIro de Barros - PSP.a - Pereira PIlho - PTaSecretárto - Buro d. Al:uJal Le",

4 - Pnnclsnc Santos '- PRP.6 - Vago - PSO.SecretnrlO - LUcl1lo. AmannllO .de

Oliveira.

Emenda. à Constituição ­(N. 18, de 1954) -(Dinova redação ao artigo 41da Constituição) - Sessãoconjunta do Congresso Na­cional) •

1 - Ollvelra Brito - 1'SD -Pre­sldente.

2 - Rerbert LeV)' - ODN - ao-lator.

3 - Campos Vergal - PSP.4 - Cel!o Peçanha - PTB.5 - Ollvelra. Franco -PSO,Secretário - .Lulza AbIgail de n­

rla.s,

Emenda . à Constituição ­(N. 12, de 1953) - (Im­pósto sôbre Vendas e Con­signaçõesl.

1 - Bruzzl Mendonça - PRT.:a - Danton Coelho .. PTB•S - l:m1lio Carlo. - PTN.4 - t.1allalhAe. Plnto - UDN.5 - UlI,51.e Gulmarl.ta _ PSD.8ecre~árlo - JoeêROdrlJllea d.

Souza,

1 .. Chagaa Rottrlsue' - PTS.:I - Horlclo Later - PSD.

Emenda à Constituicão - nu- 3 - Nelva Moreira - PSP.mero 3. de 1956) - Insti- • - RaImundo Padllha - ODN.tui O Sistema de Govêrno 5- Tlfao Dutra - .• P8D.

Emenda 'à Constituição - Parlamentar. c~:~et.rlo - FerD&ndo Roêh'11I1C1111(N. 17, de 1954) - (Elel· 1- Gustavo bapanema - P80 _ .ã d P 'd t V' Presidente. d . dç O e resl en e e Ice· 2 _ Monteiro de ]3al'l'os _ PSP _ :'ara ar parecer as emen as

Presidente da República). Relator do Senado ao Projeto n I

1 - CarO valho,8O'br'M"O - PSP - 3 - F~rnancio Ferrarl - 1'TB. 1"1:. E d 1949 . It a·'uu. 4 -, Guilherme Machado _ ODN, ~., e , que a era

2 - r::~~~~t~lttencoUl·t _ PSD _ 5 -Ol!veil'a Brito - 1'50. redação dos artigos 864 e'• Relator. ve~~retarlO - Alberto N. G. 011-' 865 do Código de Processo

S - MartlOl RodrlltUea. Reulliõcs - sala "Paulo de Frontin"1 Civil (recurso extraordlná-• - Georgl!llOAlVaO - PTB.6 - Paulo Tellelra - ODN. Para dar pam; às emendas rio).

SecretarIo - LUlza AbIS'U di' Pa.ri... do Senado ao Projeto n:'lme- 1 - Danton C()elho _ PI'B _ Prt-ro 4 540·0, de 1954, /'Iue aldenta.autoriza o Poder Execl'~vo 2 - :;,u~:~a BrIto - PSD - aoa abrir,_ pelo Ministério da $ _. AlUISIO AlveI - trDN,

Saúde, o crédito especial de :: ~~~~~c~~;n~~t; :S~:SP,1.500 000.00 para auxiliara realização do 11 ConQresso gu~~<;~tárlo - 8e~w;tliio LUla A. Pl·

Internacional de Alerq/a.AntClnl0 Olno - PresIdente.Má.rlo Gomes.Lauro Cruz .,. Relator~Humberto Gobely.Pláeido RoehaSecretárIO - Hugo deA\:ular Levy,

Para dar parecer à emenda doSenado ao Proieto número3.304·B, d,e 1953, que con·cede isenção de impostos deimportação à Prefeitura Mu.

, nicipal de Sâo Pedro do Sul.Estado do Rio Grande do Sul.para Importação de uma"Caterpilar".

1 - .1010' Machado' '_ PT82 - Leonardo Bllrblerl - PSP.$ - LoPO Coelho - PSO,• - Rllim.do PadlLlla - Or:"'/,

,'Emenda à Constituição-.. IN. 10,tle 1953) - Dá

nova redação ao artigo 122da Constituição (justiça doTrabalho).

1 - H\1~ Napolelo _pso - Pre­sidente.

2 - Croaey de OlJvelra - PTB -Relator.

3 - ArrUCla Camara - POC ..4 - Colombo de. Souza - PSP.a - Oatoja Rogu.~k1 - UDN.SecretarIo - Sebutlilo J..ulliA. PI­

~uelraa.

Emenda à Constituição ­(N. 5, de 1952) - Criação

, de Territorial Federais).1 - Celao peçanna - P'l'B.a - JOlie Frll.selll - tlUN,a - L.ourelro JunIor - PSD.. - LWI Franellco - PTNli - OllVe.lra franco ~ pso.

, 6ecretl\.l'IQ- G114a C1e AIIIa Re­publ1çano.

,Emenda à' ConstJtuição ­(N. 7, de 1949 e n. 1" de1950) - Remuneração daMagistratura Estadual)

'1 - Oaorlel PIIIIIOI - 001'1 -Pre-I 'Ioeate»- I arlKl OUtra - 1'80- ~la-

tor. . .

• - Carvalho Sobrinho - f'SP... - J..lno Braun - PTB,• - l.opo CoeJbo - 1'50.Secretario - Leóllo 1'Ontenele Silva.

'Emenda à :ConstituiÇão ­(N. 2, de 1951) - (PlanoEconômico da Bacia do RiOParaiba do Sul) •.

I 1 - tlraca FIU'lo - l?SP - Prl'llll­dente.

a - Ralmuol;lo Padllha. - UON -Rellltor "

3 - Artnur AUC1rl - f'TB.. - FUnlerl Mazzllll - fISO.fi - Ultimo de Carvalbo - PSD.

. Seeretarlo - LeCla pontenele Silva,

Emenda à .,.,nstituiçâo ­CN. 9, de 1~53) - (Sôbre

.. penas de morte, de bani·mento, de confisco e de ca·ráter perfeito).

1 - LeonldlUl Cardoso - PTB.I,... MArIo Màrtlns, - UDN.• - ptftvlo MangabeIra - PL.

Emenda à Constituição ....;(N. 7, de 1952 - (Alteraos Arts. 25; 94é 124 daConstituição) •

\1 - Guilherme Machado - t1DN.J - t.amelr8 Blttencourt - psJ),

: I - Neator Duarte - PI...i. - Queiroz Filho - PTB.1\ 8eDretár1o -Joaê Rodril:ues deSouza.

:~;:. "

íi:'. 28' Onrc;a,fa:~a .,~;·.l_.,-·-.

'i:' a -' &lHl\lVal Oalado - lTDl'i - ae-i:: lator., ... - HeoedJto Vaz - P::!lJ" 111- BerbPrl Cle Castro - Pi:lD... . CI - Cunna Saswa - tIl:.lN:, i 1 - f'tançn Campos - P50..• 11 - João II Abreu .- P::;!)

. ' 11 - Mence~ ce Souza - 1:'1'8.lQ - Rondou Pacheco - ULlN.li - ROXQ LOureiro - fll\

RI'llnJOeS, il.S qUlOtlUl·lelru U. ISbora., Da Sal,a • Paulo de E'ron tm"

SecretllrlO - Lucllla Amannno <leOllH::a.

i Emenda à ConstiUção ­, (N. 8, de 1953) - (Modi­

ficação do art. .. 15, § 4.' daConstituição) •

1 - Deodoro ele Mendonça - pSP- Prcslclente.

2 - ArrUda Câmara - ?Oc.3 - Auréllo VIana - PSB. '• - Frota AgUIar - ODN.I - Vazo - PSO.

I secretarIo - SebRlltlão Lula A. Fl·l:Uelra.

, iêrçaAeirll.1' OIARIODOCONGRESSONACIONAr lSeçAo r,____ ECZ. ~. _"__. z

Maio tre1.956281f

Para dar parecer às. emendasdo. Senado ao Projeto núme.ro 249·C. de 1951. que ,defi.ne e pune o cr.ime de geno~cídio.

1 ..,. Batl~ta Ramos-- PTS -Pre.

Ildente.

2- ChaSIlB fi'reltu - PSP - Ro.

a - Newton Carneiro - UUN.• - Ohvelra Brito - PSO.

/) - VallO - 1"1:)0.

Secretarto - Jo~e ·Rodrlgll~.f CleSOUZ8. '

Para d a r parecer à emerfttasUbstitutiva do Senado aoProleto n. 103'C, de 1951,

,que disPõe sôbre o consenU­mento .de o.lie trata o artiqo1..122 do Decreto·lei n. 4657.de 4 de setembl'o de 1942.(Côdlgo Civil). '

1 - OUvell'n Brito - PSD - Pre.aldente.

2 - Osvaldo Lima - PSP - PeJllt,of.3 - Antonlo carlos.4 - Mart1nsRodrl~es.5 - trnlrlOMachadoSecretá ria ~ Lêda t"ontenellp Silo's,.Reulllõcs na Sala (Paulo de. ?rClD­

tin" •

Pa r'a dar parecer à emendasulJstiMiva do Sen a do aoProjeto n. 4 876-8·1954. Querestitui ao "Iatrimônio do Es­tado de Minas Gerais aDro·priedade de imóvel doado àUnião pelo mesmo Estado. em1912. situado nà cidade deBelo. Horizonte, e dá outrasprovidncias.

1 - Hugo Napoleâo - PSD - Pore.llUente,

1- Odllon Braga _. ReJnt,or.S - Taeiano Melo. "• - Mendonça Braga.a - Milton BraadAo. .secretário: Leda F<1ntenel1e Silva.Re~nl0ea na Sall\ "Paulo 'de FroD­

tln".

JOIé ROdr1lJUeI de'

Joaé ROClflKUIlII I1t

Defesa Recursos Florestais eda Fauna

1 - Leite Neto - PSD - PreBI·dente.

2 - Odllon BraBa - ODN - Re.lator.

3 - IUltOnlo Horaclo - 1'50.• - Menottl dei Plcchlali - NlcanorSlIva - Psp.

1 - Arnaldo CE'1'delra .... 'PSP.li - Carloa Pinto - 1'80.3 - DaDleJlJlpp - P'l'H,• - Herbert L..enr - ODN,11 - NaDoleao FontenelJe - PSO.11- Newton Carneiro - .lJCN.7 - Otac1l10 Negrll.o - PSC.

Para dar parecer aos projetosque regulam a repressão aoabuso do poder econômico.

1 - paOleJ' Faraco - PSD - Pro·Slaente.

2 - Adauto (:nrdoao - ODN - Re·lator,

3 - Jetterson Asular - pap.4 - Joaé M1tagUa - P'I'l;la - Sergio Malllllhâell - PSP.

Secretál'lo - SUgo cle A!lillOl L.eVJ

Secretll.rloSouza.

SecretArio ­Souza.

1 - Broca FtlllO - PSP,:.l - .loae Bonifácio - QDN.'3 - LlImeira Bittencourt - P8D.oi -: Nelson omegna - PTB.6 - Ne8toT J~t - PSD.

secretâ!'lo - Lêda. Fontenelle Siln.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número4,100·0·54, que concede aoInstituto Oceanografico. dada Univel'sidade de São Pau­io, um auxílio anual, peloprazo de cinco anos, de Cr$1.000.000,00. '

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme·ro 1.0SS·C, de 1948. quealtera os têrmos do Decreto·lei n. 483. de 16 de iunhoaoseguro de vida' dos que via·jam em avião.

1 - DJ alma Marinho _ UDN - Pre.aldente.

2 - Wilson 1I'Ildul - PTB - Re-lator.

3 - Joa, M1ralllla - .PSP.l - TarlO Dutra - P5D.Jj - Urlel AlvUJI - P5D.

Secretário - .lOle ~odr:guel deSouza.

Para dár parecer â emendadoSenado ao Proleto número1.655-e. de 1962. Que con·cede senção de tributo a umórgão. imagens e o LI t r osmateriais destinados a Co­mumdadé EvanQélica de Ibl·ruba. à Prelazia de Pinhei·ro, à Igreia de São Jo~o deTauapê. à matriz do Suma­ré e à AssociaQão Materni­dade de São Paulo.

1 - UIl§sell Oulmarfics - .PSD '_Rellltor.

2 - Ir~ Melnberll - U'DN.3 - MiJt011 Branall.o '_ PSP... - Uilel Alvlm, _ P8D.6 - Vat:o - PTB.'Secretl\J'!o - José Rodrigues l1e

Souza.

Para dar parec~r a emenda do Para estudo e elaboração, do 'Para dar parecer a emeníla,doSenado ao Projeto número Novo Código Florestal e de Senad:l ao Proieto número2447·B, de 1952. que dis· legislação para ofoter.50 rlos 4 716C. de 1954. Que auto·põe sôbre apostila de diplo· recursos florestais do PaIs riza oPodcr Executivo ama de. Técnico de Contabi· e do remanescente da Fauna abril'. pelo Minlstél'IO d;l Via·lidade conferido aos ex aluo . Qão e Obras Púb!Jc<ls. o cré·

d t' C .d C 1 - Napole~o F'ontenele - PSD - d't .. I d C $nos o an Igo urso e on· Pmldente I o especl::\ P. I' .••• _•tador. ' 2 - Bel'bert L.evy - UDN - Re. 669 7.63 232.50. del'tin:'lrl'"

1 _ Aureo Melo _ PTB lat,or 'a regularizar as dcspú~as:I - Campos VergaJ ~ pSP. : :c~~l~~ldPln~.~l'cl':lr~sõ, pSP. feitas. mediante adianta.,3 - Lauro CrUz - OLJNt .• d• _ OVldlo de· Abreu _ P5D. 6 - DAmel D1PP - I:"I'B me" o. coma 'execuçao e,

li - Newton CarneIro - OUN. b d . -, ..~ - 'tal'-'O Dutrll - PSD, 7 _ Otac11l0 Negl'llo _ P::>O. O ras e emerQenCl3 n:l re· .

db~~~~~[lrlO - Mateu" Ot!\Vlo Man- Secretario _ Joeé Rodrlgue~ deI oiãn nOI'destina'assolada pC'Souza. Ia sêca. .

Par'a dar parecer a emenda do Reuniâo -à.'l qual·ta-felraa â4 15::senado ao t'roleto numero horas. • .11 - AZlz Maroa - PTB2,929-e. de 1953,'que fixa - 2 - CloVIS ?e.tm - 1'80.

em seis o número de horas Para dar parecer às emendar. j a - CoJlombO de 8<lt1~a - pSP.

de trabalho diario dos oabi- do Senado ao Proieto núme. • - Prames PII.anga -' UUN.

neiros'de elevador e dá ou· 1'0 .1.565-0. de 1952. que • - SatUl'nlno Br~gll - psutras providências. autoriza o Poder ExecutIvo 3 S~cre~a.I'lO - Mucew OtaVlg Man.

1,- Chag1lll Frelta, - pSP. doar dois terrerios foreiros d,.rlU",3-L1CUrao Leite - UDN.3 - Lopo OoelhO - [,5D . à Associação "Damas .de• - sergio Magalhães - PTB. Caridade" com sede I'~' ta-ti - Ta r~o Dutra - fSDSe~et4rlo - GUóll de Assis Repu~ qUI, Estado rio Rio Grande

tlllcsno. . do Sul.

Pâra dar parecer à eemendado Senado ao PI'ojeto núme·1'0 402·E·55, que dispõe' sõ·bre cancelamento de penali·dades aplicadas a servidorescivis e o abono de faltas nãojustificadas.

1 -Armando corrêa - psn.2 - Benjamin Farah - psp.3 - Mário palmério - PTB.4 - Sli(ismundo Andrade - UDN.5 '-Último de, CarvalhO - pSD.Secretário - Leda F<>ntcnelle Silva..

de Rt'uniôeE - NR Sl\la "PaUlo deFl·ontln·'.

rara dar parecer às emendasdo Senado ao P"ojeto núme·'ro 795· B, de 1950. que dis·pensa do recolhimento. dosDepósitos Compulsórios. De·pósitos de Garantia e Cer­tificado de Equipamento. oscontribuintes que tenhamprocessos de lanoamentopendentes de decisão.

1 - Lopo Coelho - PSD _ Presl.dente.

J - Monteiro de Sarros - PSP _Relator.

,i - Daniel l"nr.llco - PSO.~ - PerelraJl'llbo - PTH.a "', Vago - Of)N.

SecretarIo - , Joe~ Roctrlguu:: JUZb.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao PrDieto·núme·ro 1.267·F, de 1948. quedispõe sôbre a organizaçãosindical.

1 - Martl11.'! Rodrlguea - PSD _PresIdente, .

2 - Aarão 5telnbruch - PTB - Re·lator.

3 ~ampos Vergal - PSP.4 '- Oscar Corrêa -trDN.5 - Tarso OUtro - 1'50.i:$~cre.:a.rlo - Hu&o de Azular U'\'y,

Para dar·parecer às emenda!do Senado ao Projeto núme·ro 1.691-F, de 1952. quereestl·~tura o servido da di·vida interna fundada federale dá outras providências•.

1 - BUac Pinto _ UDN,2 - Rorflelo L,ster - P5D.li - Monteiro de BarrOl' _ PSP.• - Nogue1tads Gama - PTB./) - Ota.cJllo NegrãoS~cretlU'lo _ -J0Il6 RodrlgullII de

Suuza.

rara dár parecer à emendasubstitutiva do Senado, aoProjeto n. 4.617, de 1954,,que concede o auxilio de er$~.uuu·uuu,uu ao InstitutoBrasileiro de História da Me·dlcma para a realização dedois Congressos Médicos ,(Il:angresso Par, -AmerICanode História da Medicina e 111Congresso Brasileiro de His­tória da Medicina).

:1 - Celso E'eçanlui.2 - Jaeder All)ergarla •:1 - João ,Fico,-I - Leão sampaio.5 - Plinlo Ribeiro.Secretl\l'io _ Leda Fontenelle Sllvl\

,Para dar parecer às emendasdo Senado ao Pl'ojeto núme­ro 2.B67·C, de 1953, queficam SUjeitas as entloadesque exploram apostas sõbrecorridas de cavalos, e dá ou­tl'as providências.

1 - Aloisio de Cn.stl'O - PSD - Pre.sidente.

2 - João Machndo - PTB - Re·lotor.

3 - Magalhfles Melo - PSD.-I - Tenórlo Cavalcanti - UDN.5 - \'ll'ginlo Santa Rosa -p5n.

--Maio de 1956

Para dar parece'r às emendas'do Senado ao Projeto núrne­ro504·F, de 1949 que alteiaa carreira ,de Oficial Admi·nistrativo do Quadro Suple·mentar do Ministério da Fa·zénda edá outras providên~cias.

1 - João Menezes.2 - VItorlno Correl....a - 'Castro pmto.4 - Aureo Melo.S - Celso peçanha.

Para dar ·parecer à emenda doSenado ao Projeto número5·034·C, de 1955, abre aoPoder Judicial'io - Justiçado Trabalho - o crédito es­pecial de Cr$ 215 393.90,destinado a atender às des­pesas de ajuda de custo pa·ra o pessoal civil e substitui­çâo da Justiça do Trabalhoda 7.' Região - TribunaisRegionais do Trabalho e Jun·tas de Conciliação e Julga·menta - relativas ao exerci­cio de 1954.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número2 233·C. de 1952. Que manotema decisão .do Tribunalde Contas denegatória aoregistro. do têrmo de contra·to de cooperação celebradoentre a União e AntônioBrandão Cavalcanti e suamulher Hilda Cordeiro Bran·dão.

_•.0_ ___ .~

Paradar',J)élrecerà~eme~dasdo Senado ao Projeto núme·/0 636·C, de 1951, que dis­põe sõtirenormas gerais deregime oenitenciãria. emconformidade do queestatUl

.o art. 5' XV letra "b" daConstitUição Federal. e am~

plia as atribuições da Inspe·torl~ Geral Penitenciária. 1'- João Orsulo _ t:J'DN - PreSi·

dente.2 - Nogueira da Gama - PTB -

I - Adauto Cardoao - ODN .- Pre- Relator,Ildente 3 - Lameiro Bltteneourt - PSD.

2 - Broca PIlho - PSP. 4 - Lapo Coelho - PSD.a - GUllhermino de Oliveira - PSD O - VllgO _ Psp." - Joâo Machado - PTB.5 - Vago - psn.· Secret/ll'Jo - Jos6 Rodrllluea de

SoUZII...Secretário - Sebastião LUla A. n·

&,uelra.

Para fazer á revisão do Códigode AQuaS (Decreto n. 24.643de 10 de julho de 1934) e dalegislação subsequente.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número4.420·8, de 1954, que au­toriZa o Poder Executivo aabrir, 'pelo DepartamentoAdministrativo do ServiçoPúblico, o crédito suplemen­tar de Cr$ 2.650.000.00 emreforço. do Anexo n. 5 doOrçamento Geral da União(Lei. n. 2.135, de 14 de de·

zembro de 1953J.1 - Joflo AgrlpIno - UDN - Pre·

sldente.2 - Janduhl Carneiro - PSD - Re.

lator.:I - Campos Verga I - PSP.4 - Luthero Vargll4 - PTB.li - Ull1Mea L!lU! - PSD .Secretário - Leda Fontenele SIIVll.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme·ro 491·0, de 1951. que dis·põe sôbre a fabricação e co·mércio de vinhos. de seusderivados e bebidas em QP­ral e dá outras providências

1 - Armando Lalle.! _ l1DN •, - Celao Peçanh' - PSP.a - CIOVIA peetana - pao.

.• - SUV10 sapson - PTB.• - Orlei Alvlm - PSD

SecretlU'to - allda de ....lISl. Repu.Cll1cano.

Para dar parecer á emenda doSenado ao Projeto n. 912·0,de 1951, que regula a' forma.de r.onstituição da Comissãode Promoções do MinistérioPúblico junto à·Justica Mili·tar e dá outras orovidênr.ias.

Para dar parecer às emendas 1 - ~~e~~~:teda Gama - :PT8 -

do Senado ao Projeto núme· 2·- CUMa Machado - PSD - Re.ro 3.378·E. de 1953. que' lator.

m d'f' d' po - - d L' a - An.onlo Aoraclo - PSDo I Ica IS slçoes a el • _ FerreIra Martins _ pSP.818. de 18 de setembro de 5- Vwnllo ravora - lfUN1949. que regula a aquisi. SecretarIo - FernanctoRocll'lgues (Ia

- Costa.çao.a perda e a reaquisicão Para dar parecer à emenda doda nacionalidade e a perdados direitos políticos. Senado ao Projeto número

1.490·C. de 1951, que dis·põe sõbre oiprocesso de pre·enchimento dos cargos ini·ciais das carreiras de vete·rinário.químico. aqrônomo eengenheiro Civil do QuadroPermanente dó Ministério da .Agricultura.

, - Armando Corrêa _ PSD~ - Croacy de OlJvelra - PTB:3 - Galvão de MedeIros - PSI'.4 - Getúlio Moura - PSD.5 - Hercl1lo Duch _ UDN,SecretàrlO - JOsé ROdrIgues de

Souza..

PaI'a dai' parecer' à emenda doSenado ao. PI'ojeto número1·774·C-52, que dispõe sôobre a concessão de auxíliopara a instalação de servi·ços de abastecimento r/,;íguano Políqono das Sêeas.

1 -: AogUar Bastos - PT"f. 1 _ Lapo Coelho _ PSD _ Relator 1 - Amaury pedrosa - PSD.2 - Bllac Pinto .., UDN ~ -Ilaclr Lima _ PTB :l - Clovis Pestana. - FSD.3 - Chagas Freitas - PSP. I -: Mario Martlns _ UDN. 3 - ColomoQ. de Souza - UDN.4 - Ma.rUfIll Rodrlgue8 - PSD. I _ V9.8eo.ncelo~ Costa _ PSP. 4 - Francisco Macedo - PTB .5 - OUvelr':l Brito - PSD. 5 - Pio Guerra - UON.

li - Vago - ?SD. Secretário _ l,êd,\ Fontcn"lIe Silv~.Secretàrlo - MaterlS OtáViO Man- Secret.ário José Rodrigues de Reuniões - 5.1a ,. P~ll!iD de F'rou-

JarLna. . SOUZIl. '.In".

1 - DagobertoSaJea - psn~ - Frota Moreira - PT"H• - Gabriel Paaaoa - UDH.• -. MarttnsR-odrtguea - P8n.a - VlrilnLo Santa Rosa - pSP.

Secret~rlo -Matheus Otavio Man.lar!IIo.

1 - Chagas F'relta4 - PSP2 - Ernanl Satlro - UDN.3 - Lopa COelho - PSO." - SilVIO Sanson - PTB,'5 - Tarso Dutra - psnSeereUlrlo - GlJda de ASsis Re~u­

bUeano.

Para dar parecer ao Projeton. 2 466. de 1952. do Sena· 1

do. que regula a ação popu·lar instituida tlelo art· 141,§ 38. da Constituição Fe·deral. .

Para dar parecer à Emenri::l doSenado aoProieto n. 883-E,de 1951, que altera0 § 2'1do art. 1.' do Decreto·lel nÚ· 1 - Bllac Plnt<l - UDN - Prul.

mero 5.878. de 4 de outubro 2 _ ~~~~~lro de B:moa _ PSP _de 1943. que autoriza ains· Relator,tituição da Fundação Brasil li - Croacy de OUvelra - ~.Central e disoõe sôbre o ~eu :: ~~ro~oe~~~.- PSD.

financiamento. SecretárIo - ,José Rodrlguea de1 - Lopo Coelho - psn _ Prest. Souza..

dente.2 - BlJacPlnt<l - ODN - Relator.a - Danton Coelho - PTB

de ~. - Leonardc Barblerl -' PSP.5 - Va~o - PSD.

SecretArIo. - Hugo de' Al:1JIa: Lev,.

2912 ' Têrç~_-feira 1 .. " .-:

f'ar~ dar. parecer' às emendas:do Senario ao Proleto núme­ro 433 C. de 1950. que com·p!e:a o :rt. 31. V letra "b"(12 CI)f1~tlt"I";;'1 C:pr/n.",' "UI:.'Isenf.1 de Impostos os tem·.pl"S. bens n· serVl!~osde par·Mos oo':ti':os.· institrll~'"'esde erJw:allão e de asslstên·cla social.

1 - Aureo de Melo - PTB - Pre·Sldente

a - Lopo CneltlO - PSD _ Relator• - Ft'rrelra Ma rtln" - PSP.• - Llcurgo ·Lelte -. ODN.11,- \ln.~c - PSlJ. .Secretárfoo - Led:lFonteneJe Silva.

Pa"a dar parecer á emenda dJSenado ao Proieto número2.592-0. de 1952 que altc··ra a redação do art. 1.' dalei n. 264. de 25 de feverei·ro de 1948. que fixa os ven·cj~nentos dos funcionários elaSecretariado Superior Tri·bunal e abre ao Poder Judi.ClárlO - Jlistiça'Militar ~ ocrédito ,suolementar de Cr$537 930.00 em refôrço de Para dar parecer as emendasrlotar.âo do Anexo n. 23 do do Senado ao Projeto númc·Orcamento da União. Lei nú· ro 2 856·0, de 1953. quemero 1.757_ de 10 de dezem- dispõe s6bre a-situaçâo dosbro de 1952. empregados porteiros, zela·

dores. faXineiros e serventesde pedreiros de apartamen·tos residenciais.

1 - O<uloo Uraga - ODN - pre·SUjente

2 - Lapa Coelho - PSD - Re.lator

I - ('Iodomlr M;lJer - PSP.4 - Lamell'" Bltteucourt PSD.11 - Mílrlo Pnlm~rto - PTB

Secretario - Jo~e ROOngues deSouza.

Para dar parecer às emel'lrbsdo Senado ao Projeto núme­ro 60S·C. de 1951 que criauma estação rie Viticlllturano Município de Garanhllr.~;Pernaml:iuco.

Para dar p?recer á emenda doSenado ao Projeto número1.304·C. de 1951. que con·cede Isencão de ~irt"ítos deimportação e mais t ax asapuanetras p<1ra rlnis tr(lns·m í s s or es ele rádiodifusãocom seus. pertences e ?ces·sorios. adquiridos pela RádioGlobo S. A.

J - José BonIfácIo _ UDN. PresI-dente.

2 - Artur Audr<\ - PSE' - Re-. iator.li - Arl E'ltombo - PTB.• - Ulisses GUimarães - PSD.t) - Vago . PSD.Secretário José Rodrigues de

lSouza.

1 - Allomar Baleeiro - UDN.~ - Chagas Freitas - PSP.:l - LoDO Coelllo - PSO4 - No~ueU'n da Gama - PTS.• - Tarso Dutra - PSO.

Secretário - Jose RodrlgueaSouza. .

... -

T~rça-feira1 DIÂRID DO CONGRESSONAE,9NAL: '(Seção r) ,o=~==M=a=io=(f=e='1=!)5=6=2=81_~_'.?~

COMISSOES DE INQUÉRITOPara apurar as irregularidades

verifioadas na' CEXIM doCeará.

(RESOLOÇAO 'N.. 462, DE 1954)

1 - GUllllerme Macbado -" (]l)N -Presidente. .

:l - Tarso Outro. - PSD - Relator3 - MUla Leio - PSP.'" - Mendonça Bra;;a _ ~J.'B.

fi - Saturnlno 13rn1l'o. - PBD.

Secretário - Rugo de Ai:Ular t.!vy.

Para apUl'ar as irrc(!ulai'idades'ocorridas na Estrada de Fer­ro Goiás.

(RESQLUÇAO N.o 466, DE 10-6·54!

(Prazo até 30-4-561

1 - Augusta de GregO rio - PTB.2 - Milton Brandão - PSP3 - Ultimo de CarvaJho- 1-'50.4 - wagner t5telltll - PSD '11 - wandel'ley Júnlor - UUN,

Secretário - Mâ.rl0 Iuslm,

Para investigar a exploraçãodo Petróleo no Brasil e a SI'tuaçao da Petrobras S. A.

(~ESoLUÇAO N.• ,I. DE 19-2-55)(prazo ~té 17,9-56)

1 - Croaey ele OUvelra ~ I'TB -Presidente.

:I - LUIZ Garcia - ODN _ Relatora - Absuac BastOli - PTB." - Armando Falcão _ psb.fi -BlIac Pinto - UDN,6 - Dagoberto Sales - 1'SD.7 - Gabriel PaSS<l.S - llDN.II ..,. Jose OUlomard - PSLI.9 - Lnpo Ooelho - PSD.

10 - MonteIro de Sarro~ - PSP,11 -. Sérglc. Magalhá~ - ?TB.

Sccretál'io - Gilda d() ....ssis RepU­blicano,

Para investigara situação daEconomia Triticula Nacional

lRE~OLOÇAo N,o 4, DE 18-3-a6)

(Prazo até 1-6-561,

1 - DanleJ Olpp - i"I'Jl _ Pre­Sidente.

~ - Arnaldo Cerdelra - PSP ­VIce- Pre.sldento.

3 - Anr,(JnJo Carlos - UDN - R~·ult,or.

4 -, !ltJllo Fontana. "n - Saslllo M3eh~do Neto - psn,ti - DanleJ Faraeo ... PSD'i - Dlvonslr Cortes - f"1~.li - F'lrmnn Neto - PSD.9 - JOSé ~"'l'ngelll - UDN.

10 ... SIlVIO Sanson - l"rB"11 - ustoja Rogus!tl - ODN,

Secretllrlo "- Anl;:elo Jose. 'IareJa.DactjJ6~raro - reo COl'rlelJ'o da

Sll~·n.

ReunlôestUl QUll.rtas-l'elras aI 10nora. na Sala • AntOnio Carlos",

P31'a investigar a aplic:l~ão dasubvenção concedida pelaUnião. à Panair cio Brasil So,ciedade Anônima.

,RESOLOCAü 1'1" 5 ;.. DE 23-3-551

cPrazo até 19·6-55r

1 - Armando Falcão - PSDPre.sldente.

a _ C!8iU' Prtrtc - PTB - Re·lator, •

3 - Adah11 Barreto - ODN., _ Bli.rcelaa Felo- PSD.6 - Oarlo. Albuquerque - PR,11 _ Oarlos Lacerda - tl"DN.7 - Nelva Moreira ~. PSP,

Secreté.rio - MI\r1o luslm.,

Para apurar a aplicação dadaao Fundo Sindical.'

(RESOLU<;:AO N,· 6. DE 31-3-55)

(Puzo até ·31-5-56)

1 ...,.. Cunha'Machado - PSD- Pre-sidente.

2 - Elias Adaime - pTB.3 - Allomnr ,Baleell'o - UDN.•4 - Deodoro de Mendonça -: PSP."5 - Loureiro Júnior - pRP.

Secretârlo - Gilda de Assis RepU­blicano.

Para apurar as ~ausas ~eter'minantes da dlmlnUlçao dovolume d'água doFM Paraí·ba·e estudar a regularizaçãodo seu curso desde a forma·ção até a foz•.

lRESOLUÇAO N,o 7, DE 29-3-55)

(Prazo at~ .12-10-56)

1 - ~..rtno tie Ma\(l~ - PSD - Pre·sljente. "

t - Broca Filho - PSP - Vice­Presidente.

3 - Alberto TOrres- tl"DN - Re·Intor. "

, _ Cnrlos Pinto - PSD.5 - Dagoberto Sales ... PSD.« - Joâo f'lce - PTB.1 - Jonas Balllcns•. - p'rB.8 - Herbert Levy - UDN,9 - Ultimo de Carvalho - PSD.

SecretiU'IO - Marllli de OOdO; Se·zerra.

Auxil1ar- Zelia tia. :illva Oliveira.

ReUnlôe.! t.s qUlntas-lmu áoI> lt,aOnorai! na Sala "Rljgo Barros" - ("..andar) •

Comissão para investigar a Le­gitimidade dos Titulos dePropriedade dos Morros emque se. acham instélll'ldas as"Favelas" do Distrito Fe­deral.

IRESOLUÇAO N,· 9, DE 12-4·5;)

'Prazo até 14·4-561

I· - Cal'doso de Menez!!-S - PSD ­Ii'resJ den te.

~ - Nitn COsta - E"'fB .. Vlce-Pre.sldente. '

'·1 - George! Galvão - PTB Re·lotar

• - Af\no~ de Matos - PSO., _. Cha~a~ F'reltae _ PSP"B ,-Gullhermlnc, de Oliveira - PSD7 - UoonJáa.!' CardoSO - PTB.B - Marco~ ?arente - UlJN,~ -Rafael Correia - OON

10 - fenilrlo CBveleantl - UDN.11 - WllIv Froh,Jlch - PSD,

Secl'elàl'lo - DeJaldo B Lopes.

Para estudar a organizaçãoatual da administração· acre·ana a legislação federal quea regula e investiqar as Ir­regularidades oéorridas de1951 a 1954 na aplicaçãoCl'o Estatuto dos Funcioná·rios Públicos ao Funcionalis·mo do Território do Acre.

(RESOLOOAO N· 12. DE 2()-4-55)

(Prazo até 20-10-1955)

1 - Leobprto Leal - PSD _ Pre·'sJdente

li - DanIel Olpp - PTB- Relator3 - Frota AgUiar - UDN.

Secretê.rJO - PauJo Maersralll.

Para estudar a crise do café.suas origens e .&epercussõese as medidas necessáriaspa.ra enfrentá·las.

lRES<?LUÇAON.Q a, DE 23-4-55)

'IPrazo até 2-7·56)

1 - Pa~heco Chavea - PSD -" Pre·sldente,

a - .NogUeira da Gama - PTB ­Vice· PresIdente.

a - Newton Carneiro - UDN - Re·lator,

, - Ba tll!ta Ramaa - PTB.11 - DlVOn.slf COrte. - PTB.11 .;. Ferraz EgreJa - UDN7 - Ferre1ra MartUII - PSP.11 - Firma0 Neto - PSD.I) '- Jefferson de All'u:ar - PSr.

10. - Magalhlies Ploto _ UDN,11 - Maurlclo de Andrade - PSD.

Seéretãrló Ml::-uel de OanoaC1I1tra.

Para investigar as causasdc·terminantes das condiçõesprecárias do aproveItamentoeconômico do Vale dQ RioTuriaçu.

(RESOLOÇAO N.' 15, DE· "21H·55>

,Prazo a.té 2-1-57)

1 - AntOnIo Dmo - j?SD -presI-dente. .

a - Marcos Parente - ODN - Re·lator.

a - Olal Lins - UDN," - Gll.brleJ Herme! - i?'1'B5 .;., Manoel I3arbl1dll - E'TB.8 - Milton Brand~o _f'SP1 - MorelrB. da RochA _ PRo6. - N~wto.n B~lo - PSD• - Renato Areher - PSD.

Secretario Jo:e ROUrlil'uC! deSouza.

Para examinar· a legisl:,,' osôbre sociedades mútuas dflseguros· gerais e apurar asrazôes de jntervrmr,~n rIo rfri·nistério do TrahFllho. Indús·tria e r,omércio na Ef1uitflti.va Socie(f;:lde Mútua de Se·Quros Gerais.

tRESOLUOAQ N° lG, DE 3-5-~51

, Pro 7,0 até 9·:\ -b6'

I - Almzlo I\IVC$ - OUN~ - Cam,'o~ \lpr~ftl - P~P

a - Lamtll'a B!ltenrollrt - PSD.

, _. Pontes Vieira - PSD.á - SUvl0 Sal1.5On - PTB.

Secretario _ J086 Roclrl~1!.I 4'Souza,

Para averiguar denúncias daImprensa sôbre irregulari­dades no SAPS, . I

(RESOLOÇAO N.o 18. DE '7·5-55)

t Prazo até 7-12-5ã,'

1 - OUlihcrmlno de Oliveira _ PSP ,~ - Josue de Castro - PTB3 - Loonardo Biublerl - PSP." - Seixas COrta - UDN5 - Teixeira Gueiros _ PSD.

SecretarlO - JoSé &oCU'lirU.el deSouza.

Para investigar as relações ha­vidas e eXistentes entre aEmprêsa Curzl Ltda. e oGo­vêrno da União.

(RESOLUÇAO N.. 32, DE 4,8-551

(Prazo ate 9-11-56)1 - LnmClraBltt.encourt _ PSD _

PresIdente,a - Georges QaJvão - PTB _ Re-

lator, ,li - NelVa Moreira _ PSP.t - Newton BeUo_ PSl)á - Ostola Rogus~ _ IJON.

Elecretll.rto -'Hugo de Agwar Le",.

Para examinar a Situação ad­ministrativa do TerritórlO doRio Branco.

(RESOL.UÇAO N· 39 DE 27·8~55)

(Prazo a~ê 21-7-56)

'1 - Lamell'a Blttencourt _ PSD­PreSIdente,

a - João Machado""" na _ Re-lator.

3- AdahJl Barrtto - UDN.

, Secretario - Hugo de AgUJ8l Levy.

Para apurar os graves fatos dedescriminação de que estãosendo vítimas os nordestinosQue emigram para0 Sul "doPais.

IRESOLUÇAo N,. ~o, DE 11-10-55)(Prazo até 28-3-56)

1 - Atrtoo teles - 1'80.:I - AurlitO Melo - PTB.8 - COlombO de Souza - PSP.

4 - Manuel NllVB.lS - PR.li - Medeiros Neto - PSD.6 - Oscar Correia - UDN,

ScCretarlu - Paulo Maestralll.

Para apul'ar a verdadeira si­tuação de fato e de direitctem que se encontra o arca­bouço rj?~ "E""'l1r~~:l~ Incor·poradas ao Pa~rimôn[o tia.I) n i ã o,com Teferência àproietada transfnr01a~~o fletodo seu patrimônio em SOMcied?de Anônima.

'RESOI rlO~,O N° 41 DE 21-11>-55):(Prazo até 21·7-36)

1 - POl'Tu~al I'avares - PR - PrO­, SIO<"nre

~ ;.. Cha"a.' PrPita~ - PSP _ 1••Vlct'- P"e'id ente,

2814 . Ttrça.feira 1...._._-DIARID DO r~":~::1~S~O ~aClrw~,. ..:..;{~..,.e~Qã;;.,.o.-;l~l_.__,--.-...- .,......,...!:.1:l_io_d_e_19_5.~.

1 -Manso ArinOS .- UDN,~ - ArnaJC10 Crraelra - pSP.a - Botlsta Ramol- PTa.t - !lllae Pinta - UDN;5 _ Gustavo Capanema - PSO.6 - Horaelo Laler - paD.1 - Lopo Coelho - flSD.

Para elaborar Projeto de Lei deReforma Agrária.

1 -" Aarllo Stelntlruen _ na.a - Ernal1l Satn'o - t7DN,:t - Jetlereon AgUIar - f'SD.• ~ J.Jcurso 1.t'lté - I1DN,a - Lourival ae Almeida - PSP.a:" Moury i<'ernRnae. -f'SO. .1 - Raimundo de Brito - f'R.R - SilVio Snn~on - E'TB.9 - Tarso OUlra· - E'SD.

Ro~rl!:ues deI

I COMISSõES MISTAS

IPê"::t dar oarecer sõbre o Pro­Jeto de iniCiativa do Poder

,~C:i'a estudar ·problemas de tu· Executivo que dispõe. sõl:l,(lrismo e propl'O medidas leQis, ::l reforma .geral do ~~stemíllati\'~s reicl'cntes a essa in· admlnlstratlvo da Untao.dústria.

fRgSOlt7CAO N.o 57, DE 4-4-50)

(PraZo :\tê 6.;10-561

CoJomb~de SoUza - PSP -o. Pre­sidente.

OstoJa Jioguskl - UDN - Vle~,Pr~sidente, ,

Qur:;~1 tio Amural - PR - Re,awl'Qe['al

Alom<J 'l'ol'l'es -UPN.Basilio Macnal~O Neto - pSD.Nlta Costa - flTB.Yuklshiaue Tamura -: 1'80,

Secl'ettlrio - Lêda F(/tltenelle Sllva

ReunJOes na Sala hPaulo Fron.tin.", lI.ii scguIld:s'fell'as, àS 14,30 h.:·ras

1 - Colombo d~ SOU2a _ Psp.~ - DanIel de CarvalllO - PRo

. :1 -'ln~ Melmberl _ UDN... -Jonas BAnlense - P'l'B.;j - N~lOr O:.larte - PElOli - UllSllé4 GuimarAel - PstI.

para apurai' as IrregularIdadeS! .. - .porventura verificadas antes Par:! procedtir à revisão da.no ato e após o concurso no\;onsollt1açao das LeiS doensno Industrial do Mimsté- Trabalho:rio da Educacâo e Culturarealizadnem 1955·

IRESOLUÇAo N· 59, DE 4-4-56)1-- AdUlO VIana,:I - Lauro CrUz.3 - Nonato Marquei.

Secretál'10 - JOSéSousa

I 4 Aarão stell1t1rUch - P'fB,5 - Campo, "el'gol - PSI?G - P~dro 8raga - l?SD.

De I 7 -E'l':'\XetlCS pitanga _ [JDX.

PJra proceder a in'Jestígaçôessobre o problema de ener·

gla atômIca no Brasil.ltESOLPÇAO N' t9 DE lO-2-1~;,6)

lpruo até 10-6-56)

1 - UaDl'lel Pasaoa - UPN - pl'e·sldente,

2 - ArllJO de Matoa - PSO - Vice­PreSidente,

~ - Dagoberto sales - PSD- Re-lator,

4 - .Mareos Parente._ UOU.5 - h'ota .Morelra. - PTB.ti - Broca Filho - PSP.7 - Armando Falcão - P5D.

Secretario _ Hugo 0(' AgUiar Levy,Reuniões IIs sc;,;unda~ e tiyartall-fel­

roa na. Sala "Régo BRI·ro~~!,.

Para apurar.. irregularidadesocorridas· no Serviço de As­SIstênCIa a Menores, subor­dinado ao ·Minlstério da Jus­tiça e Negócios Interiores·

nESOLoçAO N, 53. DE 23,\-58

(Prazo até {-7·56)

1 - RaImundo Padllha - t7DN ­Pre81tlente.

2 - Medeil"~8 Neto - !'SD - Vice­Pr~idente,

3 - Rubens Berartlo - P1'B - Re­lator.

flTB - Re·, a - L.ll'rtVOJ de AJmeICln - ··P5P.\ - Meaelros to; eto - 1'8U.

seeretarlD - J o,e li."OJ·I~ll"S

<!ou~.

:s - Georaea Oatvâo -lator.

4 - t:Slbb f·orle. _.P8D:l - HellRlo Areher - I"SP.li - lenono CavalcantJ - GD~.

5ecreC(U",0 Joae RoCln;uea at6ulUli.

Para apurar denúncias, conti­das no jornal uTribuna daImprensa" de.·23 12·55,contra o Sr. Ari Pitombo.

1l'.ESOI..UÇAO N.· t8, DE 8-2-56)

1- Ernam Satyro - UDN.a - Josue áe castro - PTS.

Para Investigar as causas reaise Indicar os remédios paracombate ao encarecimentodo custa de vida.

IRESOLUcAO N," 47 DE lá-12-~5)

(h'azo até 4-11-56l

1 - OtavIo Man:abelra - PL ­PI'es,uente,

:.I - Emlllo Carlol - PTN - Vice.preBloente.

a - Aurello VIAna - PSB - ReJs·tOI Oeral

4 - CarJOll PInto - PSD.b - Cunna 8a.to.- _. ODN'.II - Oagobrrlo :Salea - PSD.'I .• Eleitor FIlho - p'r~

11- João Agripino - GON.e - Manoel Novai' - PR.5e~:~:,u1O - }'ernanao Rod rtiuel

ll:l·COllb. .

Reurn6tl1 ~ qt:1r.u·feuu, U 14hora.,

MÊ5AAos d'cz~nove dias do mês denbrildo ano de mil novecentos· ecinqücl1ta

e seis reune·se.às de: horas, na .ala Camargo em ljue soJ:cita averba,ão de licença subscrito pdo Sr. Drplltadod. l?residcncia da Câmara dos D,'pu, tempo de ;ervjço prestado ao Depar- (,ar1os Lacerda. avoquel.o. para mim,""dos. a Mesa desta Casa do CCI1gres' ta menta dos Correio. e .Telégrafos: do i1 .fim de estudar o assunto e .mitirso Nacional. Comparecem os Senhores DAI L d S G CDllocienteln·ente o meu Voto.. , L B b iretor nge o. a:ary· e ousa ue~ "Uli,ses vuil.larJes, eonardo ar ierl, d' .À 'I"oa cDmpete (art. 187. § I,"E R d A i v, des, em que pe e -maIs .cinco por ccnlo .. '"

steves o riguea e uré ia l~na, , d' 1 d f' I I I do. Rngl'mnnt'o Interno) nonn"der Il'nen_. S de gratideaçflo • ielon.: o o JC a e· " ....rcspect:vaLnente Presidente e egundo. I Dl' C I BtN . ,~a aos membros do Poder.· Legislatl\'o.Terceiro e Quarto Scerctário~. Deixam Bis ativo e CIO. ar os as os oguel' p'ar,' part'c,'pera'o "m. congres~',. con.

S h "'J. d ra, .em que solidta mais cinco por ccn- .. , " -,'.:lI! comparecer os en oreS L' õres . d lo de gratificação adldonal; do. datlló. feréncias c reuniões culturais. no exte.Cunha, GoJoi lIha e Di\'onsir Có"tes, grafo Alba Cavalcanti de Albuquerque dor, bem comDpara tratamento ele. saÍ!.re.opediv"mente. Primeiro e Segundo em que requere a eon:essão ,de graU- de.e. como no callO em apreço, paraVic.e·Presidenles e Primeiro SecretÚrio. !Jeação adicional: do datilógrafo. Io- "tratar de interêsses particlIJares",lida a at<1 da reun,'lio anterior. é epro- landa Halek em que Illlllcit.1 mais cln· sal\'o quanto à licença pera desem.vada e mandada publicar. O Senhor co por cen~ de"-Iltratlflcação aclldo- penha de missão diplomâtica,decará.Presidente da conhecimento do pedido na1: do datilógrafo JudithMunl~ ter transitório, quando, entlio, o ple­de licença dv Deputado Carlos Lacerda, Eaneto e mque pede a eQnc~são de n;i!'io. e só o plenário, teria que separa tratar de interesses partk'Jlares. gratificação adicional; do güarda de manlfe.tar votando um Projeto d~ Re.Pde \'ista óéslc pedido o Senhor QUM. segurança OresteE Fel'rell'l.'- Gama em solução.to SecretJ"'o. Ê deferido. por unônimi- que aolleita averbação de tempo dedade. o pcaldo do 11'c.~tira do Deputodo sC1'Vko prestado ao Ministério da Conforme verifiquei. o de.putado ud~-• " "Saúde e à .Prefeitura do Distrito Pc- ro.

V,ltorino Col't:'a, para tratllm~JlI". de.' f A "j' I nista transmitiu à presidência da ......• del'al e graei leaç o a" CJona porsalide. O Senhor Quarto Sccretftrio tempo de serviço; e do motorista 0"- mara, ntra\'ésde comunlcaçao datada de~munica que não apresenta ainda o Illec N'asclmentl) em que pede con- 11 de novemb,'o próximo passado, o seuparece,' relati\'o 11 promoções d~ dali" cessão gratificação adicional. O Se. "faolamento do país. Dessa S.I'a dec)·lógralos porque o processo respectivo nhor Presidente la:· n seguinte distri. são tomou conhecimento a M.•a, noIlão lhe foi entregue e ljue não relatará buiçilo: Ao Senhor Segundo Secretá- dla 16 de nov<!mbro, fa:endo·a l"lbJj.• p"l·te restante do pc~oal. em virtude rio tl minuta do concurso para dati16. cal' no "D,oíl'!O do Congresso Naçio·Jlao lhe terem chegado as informações 9rafo, classe "I": e ao Senhor Tcrcei. nal". no dta 17daquêle mês.:solicitadas, O Senho~ Terceiro Secre- 1'0 Secretário o requerimento do datilá· Asaim, nli,? ac encontra o Deputadotirio reJat,'. fi s~gulr, o projeto de re· grafo Nadir .Pinto Gonzale: em que Carlos Lacerda ausente do Brasil, por.lIo1u,no número cinqüenta e sete. de pede o canc~lnmrnto de faltas. -'N;;.da mais de 6 (seis) meses, \losando, 1 ~.mil novecentos e cinqüenta e seis, que mais havUido a tratar, ~ levantada a tanto, .das prerrogativas das suas fun.atribui à Secretaria da Câmara dos reunião às do%c horas e trinta minutos ,õe8.Deputadas a obrigaç!o de publicar e dela é lavrada esta eta reIo Diretormensalmente um avulso com a relação das Comissões, nO exercido de Sec"" Restava.nos saber - e esta qurstãoaaa proposições em curso e relatando t~rio Geral da Presidência, a fim de ser nunca foi bem illt~rpretadll - ae a li·• sltuaçllo de cada uma, Pede vista publicada depois de aprovada cen,a solicitada deveria ser concedidaé:Iêste processo o Senhor Presidente. a partir de 11 de maio, ou da data do~llo deferidos, por unanimidade, r ae. P'-~r do Senhor Quarto SecrN{,' atuDI requerin ento. isto é. 13 de abrilfUlntes requerimentos: Do oficial legls. rio aprovDdo na reunião de 26 de abrJJ dêste ano, ali da em que deu elltradar.llti\'o Lucy Maciel Neiva em que pede de 1956: na Câmara.·lIIcssenta dias de licença para tratamen· Sr. Prcs:dente: Certo é t;lIe a s'mples comunicação(to de satide, a partir .do dia 2 d~ AJrll . 'Tendo V. E,~.·. lido, confo"me nWl' do afastamcnto do pais não Implica, .;:_!col'rente:do taQu!grafo Ari Valp,lSsos, clilm~nto rea:melltal. " rrelll"";1Ii I1ln '~k' ciimentallllcntc, numa licenca,

E: um' ato do deputado que n:lo de·peJlde da pcrmissilo da Meaa ~u ciopl~nárlo da CâmJr<J,

O requerente não lixou a datll ~tD

que de~laria entrar no gOzo da 'li­cença. pois o seu requerimento estácOllcebiclo nos seguintes têrmcs:

"De acõrdo .coo1 a Constituição e oReg:m~nto, requeiro tr.ê.s (3) meses d~

licença para, ~rvindo'se elas expres.sões regimentais, únicas ,1\ que po~o

recorrer. "trata-sc de interêssc,; par­ticubres." Nova York, 13 ul:e.brllde ]956."

Se o Deputado niio está solicitandouma prorrogação de IiceDça - O quenlio poderia fa:ê·lo na forma regimen­tal - esta Jcvcrá ser concedida, ameU ver, a partir da data em que oRe­.queriluento deu entrada na Câmara,lliio ficando ao arbitrio da Mesa l' ini­do da li,ença- o que lleria um pre.cedente a,sa:perigoso _ /lem. à .in­terpretaçãoe alvedriodos requereut.:s,fossem êles quais fossem.

Sôbre a con\',. ç;io do retpectivosuplente, creio c. A~ náo deve palrarqUalquet dúvida. Também O nOS3'!Regimen~ Intel'llo é bastante c:1l'lfO eUmpldo.

Como a lieença 1lO1icltada peloDeputado Carlos Lacerda nllo ultra_paSSOI\ de três ~ 3) meses. consequente.mwte não poderá ser convocado ~ leusuplente na forma do que estabeleceo parágrafo 4.°, do artigo 187, do Re.gimento Interno desta Cesa.

Ne,tes têrmos, dou o meu voto.afa \,or da conc~s5ão da licença pleitea­da pelo requerente, a partir do dia emque o requcrlmento deu entrada na ':;;t.mara, ou seja: -18 de abril do cor­r~'lte atlo.

Sala da P'esidência. em 26 de ahrilde ]'>56. - Aurélio ViMna. i,' Se.cr~türio•

r~rçà·'eira lf-- IJriRID' DO r.nNG.~ESSO NACIONAl: lSe-OftlJ .1')'

.2 .~SJ .._._.traf6 'éf,'195G 2815

_.__ S .zs_.. __== __ ....

Jl1nl·or. que ..tende aos Deputadosil.I Assembléia. Legislativas dOllEltatados, as prerros·ativas de Que gO~Mm

os membros do Congresso Naeiol1u.lem refel'éneia á corresponaéncia rei.­~l'ãfiea. Relator: D~putndo MJlclJnCampas. ·Parecer pela c·on,:;;jtllC:OIU'­!idade, com emenda. Ap1'<lvado. \lllf,animemente. 5)· Projeto n. J 2.56~-A.de 1952 - do SI', Jorge L1cel·d:t, Queconeede vanta~~ns aos mil:tal'cs quetomaram parte nas ope: n.çÕ"f de,!uerl'.fl do Cont"st~do ~ d2. out:·r..sPl·ovidências. Rela.tO!: D e·p t1 t n d uAmauI'y Pedros~. Pm"eeer prla ~nn~­

tituclonalidade das ell1end3~. "'pro­vado. unânimemente, Na:!;; ma;~ 11~­

vendo a. .tl'lltar. foi a I'cun:ão encer­t'ada às ctc~esEete horas e trtn:a mI­nutos. E, p~ra consteI', eu. Pau;oRocha. SecI·etário. lavrei Il presenteata· Que será pl!blieada e ~.M\natill.TJcl'l Senhor P:·esi~ente.ul11av':z apl'o­vada.

Comissão de JudiçaPROJETO N. 21. - 195~

Fixa oS /i",it~s máximos de remUI1NB,,;O 110 Serviço Público Fe.cfe'ral.

(Com pal't:'cer ao <teQ..laào Rai­mUI1<io tie Brito).

(Do Poder Execllt;vo)

O Congr~s~o Nacional de.<:rcta;

Art. P Nenhum servidor. civil 0_

1111111.11" funcionário ou extranumerárjo,ca ncinlÍnlSt"dç~O publica. ccntralbldaou <lUtl;"l]Uirl'1, de soded:lcle de economiamista ou de emprêsa incorporada aop:ltrilllônio nacional, poderá ·reeeher, nopais, rnenS:l lmentc a ti!111o de venci.ment"~, sal:·.rios, ainda que conjullla­r,'ent~ tom \lr"tilienções, pe:centagens.(:dicion~!Lj, 'p ....."stnção de .serviços ('.xtra­nrdini1rlos. r"mlll1era~ão por .cotás parales ou ·lllultns. inclu~ive acumulaçiio decn~Qos. post"s. funçães ou proventos.cu a outro qUillquer titulo. sem e"eç50,quantia suprrior ao que percebem devcndll1entos .fixos, .os Mini:;tros de Es·:ndo.

Art.2· Os Procur~dcres da Repll.!lHca de I'cakgoria não p,;,dcrão re­c~ber, lIiensolm~nte. a titulo de vend.Illentos. pert·Pl1toÇl~ns. <ldicionais ou auutro qualquer titulo, . quantia superior<lO quanttlm de vencimento atribuido emlei ao SLlbprocurodor Geral da Repúblj.o. estahelecida n reduç~o de 20% deuma para outt·a eategorlã. .

Ar!. 3' Os. Procllradorrs de nutnr~quias, que loram equiparados pela Leinúmero 2.123, de I de de:~mbro de1953. no~ ProcuradOrt~. da Repúblicade 1'. l' e· 3' categorias. apenns paraefcito de vcncimentos fixos. não poderãorecrbrr dos cofres dessas entídndrs ou­tras vantngen. fiMn~eirM além dosrespectlvoõ vencimentos, vedadas quais.quer g:'atificações adicionais, bienais,p~rcentagrns ou extraordinários.

Art. 4~ As sociedndes dc economiamista. cujos diretores ou gerentes te.nhnm vcncimentos e vantagens ~upe­

riores aos vencimentos dos Ministrosde Estado. providenciarão. no pra:o de31) dias, a renli:aç~o de assembléiaqeral ~xtraordinâri~ pnra I'eformnr seusestatuta< e redu:lr tais vencimentos e.vnlltan·ens. trndo em vista o limite m"'.xil11C> a que se refere o arl. I", a ·pnrtirda vigência .da prrsrnte lef.

Art p 5· Os limites màxilOos 1)01' estltI. I fixados. nbrangem 19unlmente O.'l

provrntos de lnativid;:de, qualqucr queseja 11 5)ll'1 denominaç~o. .

Art. 6· O recebimento de vencimen­tos e \'n"tan~n, em quantia 8Uperimfixadn na nresr'::~ele; ;mnnrtan! naDCf

':':'urma "B"

~.' REUNIÃO ORDINARI.A.

Projeto n,' 1.195·56 - do SenhO"Newton Carneiro,quc di~põe· ~-lb1'c areestruturaç;.o do Instituto NaClunal doMate e dá outras providências,

PI·ojeto n.' 1.196 56 - do SenhorEmiv,,( C.:indo, que cria 111 .titulosAQroIlOmico,; c dá OUtl'OS pro"l~lcncias.

Ao Senhor Deput~do NO\l"''''''' daGama:

Ao Senhor Deputado Newtoll' BeI~:

Projeto'. n:' 934-A·56 - do· SenhorRogê fel.,o·jra. quc altera. a !'l'daçãodo <1"t. 70 do Código Nacior:al do'úâns tu IDc'ereto-Lei n," 3.65:. de 25-de se'tembro de 19·:1]).

Ao S,"hor DeputadoDuarte:

. Ao Senhor Deputndo Oscar. Corrêa:

Indicação n.· 13·56 - do 5,'. Co­lombo de S"usa. que itid:ea qlll a Co­missão de C. ·c Justiça se 11I11Oifestea respeito da des.'propria~ão de área Aos vinte e seis dIas do m"3 d~

abrl! do ano de mil IlOl'ecen t·:lS ereclamada. e demarcada para il locali· cinqüenta e seis. às dezeHrleis ll~l'a~.:açao da futura capital fedelal cm nll Sala Afrânio de Melo F~'lneo,vi~ta. do que dispunha o nrt. 3." da I'euniu-se a Comissão de· Const itu!­COllstituiç5u Federal de 1891. ção.e Justiça, 80b a prMldêne'l do

Sr. Deputado. Oliveira Brit<J. pre·Ao S,nhor Depulndo Rendoo 8ent1!8 os 51'S. Deputados Milt0!1

Pacheco: Campos, Raimundo Brllo. Mnrtins

P .• 592 -.1 d S h Rodrigul!8, Amaury Pedrosa, Rondonrojeto n.' ": .,., - o ~ en 01' Pacheco, Osvaldo Lima Filho, Aarão

Cardoso de Miranda, que aUI<ri:a o Steinbruch. Tal'so Dutra e Nop·arir:,govérno d" Unl50 a doar aO \lcvêrno da Gama. Lida e ap:'ovada a atado Estado do Rio de !ane.ru. área da reunião anterior. foram eX:llul·localizada em Conselheiro Paulllo, 6.' l1adas as se g u i n te s propo5'~ões'

Distrito' de Nova Friburgo e que fazem 1). Projeto n.· I 145-55 - do Se­parte do ~ccrvo da Estrada de F,r.o nhor Tal'so Dutra. que provê sôbl'eLeopoldlml. o pagamento de cooperações finan-

ceiras, destinadas ao ensino médio.Ufício. n,' 34.56 _ elo TRE de Relator: Deputado Milton campos

Maceió, que solic:t.. ser concedido aos P li r e c e I' pela eo'nstitueiol1alldadt,funci,náric., d~ sua Secretaria (l d:leito Aprovado, t1l1tl.nimemente, 21 PI'Jjeto

n,' 1.152·56 - do Sr. oiiveirlt Fran·de percepçJo das g :at fica,ões adido· co. que estendI' aos prLlfessôres rate.nai~ por tempo de s~rvi,o. iá a,'egura· drátieos aposentados r'.' E:scolall. Su·das aos servidores das Secret.,rias do perlore8 do Pais recolluecldllll oficial·TSE (Lei n.".2. 74-1, de 6 d~ março de mente, os benefl~:ose \'antagens ~n.1956) na base de 10°;' .ao se 'eg.st ar cedidOll aOs professôl'osaposentauos

1· .H ~. A • 50Z " . ... Idas E:scolas Supel'iOl'es F'edel'als. Reo....•. qUll1qu~~10 e. Ir) em ca..d qUJ11' latol': DeP.ut~do Mliton Campos Pa.quen o sllbs~qllente.. . .teer pelr In ,.1t:stitu~ionaiidad'a. Apro.

Ao S:nhor D~putado Ro::dcn "ado, unAnimemente. t~ndo o Senl1<lr

P_ I .. . I Deputado R1!ml1ndo St'ltO vnt~d<' com•. c 1eco. rrstl'l~ões. 3. Pl·o.1~tO n." 699.f5 _Oficio Ci2·P·56- do Tl'iblll:al d~ cio SI'. Leol1ar~o Brtrb:el'e, que I' I'·

Contas d:ci'.iio cleneontória d~ rcg·st'·o tab~lrce n efetividade do~ cal'gus. de. I I "' Consultol' JUJ'ldlCO dos Mll1ls·prlos,

n t"ntrnto cc e.".ado enl·r~ o I/e~n:ta' nelat01': Delllltndo Milton Cn11'11os.I11r1',to de J\rlll1ln .,t"aç~o rio j\'II1:strio '·n1·rr~l' ,'el<i "'JnS t\ 1.'1, ionnlldade. Apro..1" i\gricll;~ur~ e o Gov("'no do T,·r· "ado, unânimcmrnte, 41 Pr(\jl'to 01·1­.",Vn r... ri:·,·"l ri" GI1:1n/'l"" mel'O 4.1G4-54 _. elo Sr. Dantas

, ATAS DAS COMISSÕESI Ao Se~hor Deputado Jcnquim 'f." REU:AO PLENAI Duv<ll:

IAos vinte e seis dIas do mês tlr

Projeto n.' 1.19i.56 do Sr. Broca o·;ril do 0110 de mil novecentos ei'i1ho, cstnbeiecc ns· b<lses HO"" s para ejnql\enta. e seis. às quat{)rzehorns

l:l ir1"'illaçãoe descnvolv:mento .da in· e trinta minutos. 11'1 Sala' AfrânIo d~

. d0,trin "ut0Jl10bilislicn no Era.,,J,a,a Melo Franco, reuniu-se a Comis,ão~ Com. Executiva da Indúslrin Auto- de ConstHuição e Justiçn, sob a p:·e·

NA sidénc!a éo· Sr. D~Ptltado Olivmamobiiislica .( CEI ), lixa ilS normas BI'ilo, presc'n.es 0.'5 Srs. Deputo .:Iu~e3pec;ais de lil11 prog:um~\ 4uad,· cnol Ncwton B21lo ,... Tarsc Dutra _ Ar:nodI' fubricaç50 ·nacionnl de cnl11\11hõ,s e . de Matos - Sales Fllho - Mal·,:u,~.õnibus, c dá outras pl'ovid~ncios.. ; Rodrigues - Amaul'Y Pedrosa - ,l<'a-

. . I' quim Duval - José Joffilv - MiltonAo Senhor Deputado MOl1tllro de C~mpos - Adauto CardoSo- O~ear

Barros: COlTeiu. - Rondon Pacheco - Si"gj,!

1:' , , 1 "06·56 d S H"b' t IM',~alhàes - Croacy de OlínirarOJeto n ...• ' o • r. li er .~bo;uar Bastos- Uniria 1I1ac·':'dl'

Levi . q.u';. cs~"bel~ce normas paia a ND3uelrR da· Gama -' Mante\!'o >jpcoustllUlÇ"" (Ia.. dll'eç:'io dos !flStllutos Barros ~ Osvaldo Lin.a F:1ho _de Previdência, para acordos ,e\liona s Raimundo Brlto- Nestor Duart~ _de assi.tênci"lIlodico hospitalar d;: Pre- Aarão steinbrueh e Bias FJr.es.vidência Social e para dplicação local Lida. e a'Jrovada a ata da ret1'1iãoct • recursos dos· mesmos. nl1cel'l(J.!·,. foi exal11l11.ada li scgll.nte

05 prop.cslÇaO: 1, Projeto da DeceioIndicação 11." 1'1·56, que IndiC<l que Le.'l;!sll1tlvo n.~ 46-J'.-55 - do se­

a Comissão de Constitução c Justiça nhor VIeira de Meh ~ue cor:'~dedabore Proj:to de Rr~01uç50 no sen- anistia a todos os c _:e mil: \ ·estido de ser ..assodo olllalldato ,:" Se. qu~,· dl:'etn ou Indiretolüantr. se ~n­

volveram nos movimentos l'evol1:=io­nhorAugllslu Viana Ribeiro dos :;"n,os, nRri05 oCOlTld~s no Pais. a pcu·m·por .inlrin\lêl\ciaa.dispositivos lerais. de·1D de.novembro da 1955 até ~ J de

março de 1955. Relator: Dept'r.adoSales Flll1o. (Em~ndado em lli'Jnã·1'10) ,. Parecer ·contrál'io às duas elllEI1­d~s. de plenário. Apó~ a d lsc\1.'Slio11. votaeão ofereceu o seguinte ,·,'sultaclo: Emenda n." 1 - do SI'. D 3pU·tado Fernando Ferrai'!. Rejel,ucl;. pn'·tu votos contra 2. Emfnd~ nO 2 .- di"'Sr. Deputado Rogê Ferreira e oua'os,

Nestor Re~salvado o ·destaque requel'!do pelllSr. Deputndo Adauto Cal·doso. l'fla:Uvo ao parágl'afo únIco ,do Rl·ti~n I."Tendo havido empate na \·otaç~,J. 11votos contra !l,fol Q el:,enda ·.~Otl·stderada relrltada, de lle6l'do e~·n ~parágrafo 2.". do arL :i3. do Re~l­mento. De€taque. do pa:'àgl'afo l"'.1!rodo art. 1.0 'Emenda n.o 2\. Rejf~~ado

por 16 votos contra 6. As de7";~ pi~

horaa foi enee~l'ada R reunlii ('. E.parn constar, eu. Paul<l Rocha, Se­cret·árlo. lavi'ei 11 Pl'l'!lente at~ Qurserá publicada e assinada pelo l"c11horPresidente, u:na vez aprovada.

Ao Senhor Deputado Ad;ll\to C~l"

l:lcso:

Projeto n." 4.225.5~, do 51'. Gúiino(lo Vnle, que isenta do pagumenlJ dedirC. tos e demais tdX<1S adu'lno'irns in­(Iu.live Impõsto de consumo, a ~~~cie­«ade MUs,iCIII Vnmpesina FriburS·lense.sedind" ein Friburgo, Estado do Rlo,1'ara imporlnçJo dc lnst, umentos deJ1:l'Úl'liCil.

Prui<'lo n." 6.A·55. do Sr. Ll1uroCruz, 4ue regulamenta o excrcic· o d"prcf ,S,"U de A"istenle Soc[al.

Ao Senhor Deputado Arinos de:Motos:

Pmj,'to n." .411·55, do Sr. VanderleiJúnior. 'Iue ·dispõcsõbre .a p:·omoçãoelc Oficiais da Reserva oure/ormados·~as Fôrças Armadas.

Oli_io n." 217·56 da Procllrl\doria(lo lJistr.to FederaL solicitando Lernçapar" processar o 5r. ·Deputado AluiZioAln,.

Ao Senhor Deputado Amauri Pc·êlrosa:

PrGl'to n.· ·1.193·56 do Sr. Rondon~ :!'la.:!l.:eo, que conccde isençiio de u.rettos~e importa,lio c dem~ls laX~s a'luancl·l"as, sal..." a de previdência social, a~ia_ l;ór~a c Lu: de Cenl!alina, parail11pOrlnr material neeessArio à· "P!:Cil-

..ç:lo de sua uslnapidrod~trica.

Ao Senhor Deputado A::: Mnron:

Projeto n.· 1.203·56. do Sr. AnisioRocha, que dispí)e sóbre a extiaç50da junta administrativa do Instituto~I'asile;ro dOClfé,

Ao Senhor Deputado Anlôn'oBor"cio:

Projl'to n.·· 1.207-56 do Sr. AureuMelo, que .dispí)e sobre o impõstoúnico SÕbl'C a borracha natural e dá(lut:·", providências.

Ao Senhor Deputado Bias Fortes:

Proirto n,' 1.202·56. do ISr. Ben·jamill Farah, que altera dlspQsi~ões daLei n. 1.31 i, dt 2~ de janeh'o de1951 - CódiQo de Vel1l:imentos r Van·tllQens dos Militares.

Ao Senhor Deputado Bla, Pinto.

PI'ojeto n,· I. 208-56, do Sr. ArrudaÇ:lm:II''', que isenla de dirclto de im­pOrtll,lio c ·tax". adu"nciras, bel!] comodo il11põsto de consumo. objo'lo des·tinados 9." f;~mill:i.l"o DioceEsam dePetrópolis.

Projdo n.· I. 201·56 do SI' • Quriro:l"ilho. '1l,e concede Iscnção dos Im.pQstos e talO" aduR1&eiras, ;'le recaemsôbre um consolo e respecl;vas pe,asde propriedade e importação d" missãoda O,·delll Terce<ra Rellulaf de São;Francisco, na Capital de S. P.

Projct.:> n.' 1.198·56 do 5r. M"iaLelo. que concede isenção de direitos~dunnciros. inclusive adicional de 10"10,impôstc de consumo edema s laxas'J1f"ndegárias, parn mnterinis ""porta,dos pela Teldônicn .1r Judi"i S. A.

, Ao Senha!' Deputado Ch"\l'ls Ro·drigues:

ProictC' n.' 1.200·56 do Sr. \'as.COllC('IOS' Cos'tn que <l.nto 4 i:a ::, CIl1!S"'~O

dr ,,,lo, comem,wativos do c.·ntr,,~·io

(lc E,tr,;], do Sul, no .Esl:ldo :le f\.li"",Grrâ'\;1li;

Comissão Permanente

De Constituição e Justiçao SENI'IOR P:lESIDENTE FEZ A. SEGUiNTE. DISTRIBUIÇÃO EM

27.i·5c,

,"'aio .de 1956

PR.,OJETO !\,' 21 - 1955

Fixa os ljmite,~ 7'lti:t;mn~ rle le­munerarilo no' S:!rvko PüNicc Fe-deral. . ,

Au:o~: poder Exec~til'a,

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO MI·NlSTf:RIO DA· JUSTIÇA E NE­GÓCIOS INTERIORES.

Senhores'Membros do Co~\JttSSO Na:C:lonal:

Na form~ do art, 67, da ConstitulçNo,tenho a honra de apresentar a VossasElCcel~ncias, a'companhado de Exposi­ção de Motivos do Ministro de Estadoda Justiça e Ncgócios Interiorrs.o in­cluso projeto de ld que fixa os limitesnlaximos de remuneração no ServiçoPúblico Federal.

Rio de Janeiro, 14 de fc\'ereiro dc1955. - TOdO Café Filho.

Em -1 de fevereiro .de 1955,Exce1cntissbr.o Senhor Presidente

Repúhlic<l.Constitui defeitos dos mais graves

fiO sistema de remuneração do serviçopúblico feder'll. bem como das ati\';­<lades conexas, a di"parid.lde dos pro­'Ienlos percebidos por titulares ou ser­'Ilàore.s de categorias equivalentes, Dissorcsúltam niJosàmcntc injustiços, comoI'Ité infrações de hierarquia necessáriados estipéndios em função das respon­lIabilidades e do rel('\,o das funções: Ar~t!fic3Ção que s'e. impõ<?nêsse parti·cular. só poàec;1 ser nJcnnçada por umalei filCadora de tcto~ de vencimentoseo \'an,"gens, inspirada lia hierarquiad'J$ funçõC's" administrativas e na justiçah"cll1oni:~ção dos padrões de estipên­dio.

2, Ao tltlllo de sll9cs!5o, ten~o ahonra:le submeter ã cle\'ada con~;dera·

..;50 de VO,;5n Excelência' o anteprojetoG.~ l('i anexo. quC', Se ·consicleruclo me­rcc~dor de acoJhim~nto, poder6 ser ell­caminhado ao Congrrs.c;o Nadonal.

Apro\'eito a oportllnid~de par~ reno­var a \'o,,;a Exc~l';nci~os protestosGO r.:Cll mais profundo .rc5peito.

>:í,. .... ;.". ,.;?:·~~::"~~:":'~:;'!':>\"7Y~;;,;:~;i~~"~;~:~"~i3~;;~;~pro.c" ~~~;,~penu;qlWitoao p;lmel- por ejemplo, cI1smlnuir el sueldo

;'::~r,a~;'~~:li~~~:tr~a:~.:~~~C:J~;~E::::~t:~~I::~f;f!~i:?j~~~~~1~:~l::7:~~ ~~~1::~~~:;f:,I:~l~:~rlit21adata,de sua publicaçllo,. revOlladlls ; - . '. ': ' ta, em linhas gerlWl, e t\ tese contra.- bl'lll de ldoneldad - com mayor'.s disposições cmcontrérlo. , 'AlIEm tualLsta de .dlreito público, consollnte razón poderá talll.bién variar es.

MENSAGEM, N.77~S5 Como se vê, o antéproJ~[o elege os a qual a relação de emprêgo se apl'e- llas cOl1dlciones eo el concurso.vencimentoll fixos dos Minlstroa de senta como um contrato de direito redecir, antes deI nombj'amien.Eatado corno teto dOll vencltneotos dos público. Desde que, pelo meno.'! lnl. to",(Op. eit. págs. 167-l6fl).eervldorea públicoa, o que seria,. em cialmente, o exerclclo doa cargos pú- E, ao estudar I)S caraclel'es ~e-momento hll.bll,me<lida patrIótica ebUcos resulln. da. manifestaçú,o de' raia do cstipêndlO, dm:tnnu: "LosdIgna de receber o apolo clCl Poder duas vontades, n do. Estado, Clue no- sueldos se fizan lcalllmenle deyLegislatIvo, ,não paclecendo, por 81 meia, e a do particular, qu, aceita a material) en el pl'csupuesto -mESma e, etn tese, de qualquer eivade nomeção, o vinculo Que entre essas que as I Iey admlnlstrativ,l porinconstitucionalidade. duas partes se estaoolece é -de natu- ' excelêmi, ycolltl'atlwlmenle (aun

Acontece, pOI'êm,"llle, pl'etlxal1do um reza. contl'atual, eis que contrato, afl- cuando tamblên deoe conslar ~m,teto de vencimentos e determinado nal de conta", é aexp~essão do ucOr- 1'1 leu dcI presupuesto eu casoSque a lei entl'3,l'á. em VIgor na data ele do de vontades de duas ou mais fJes- repeciales, v, gr .. contrataciÓ!l desua. publ'icação, o aotepl'ojeto msti- soas .com o fim de p:'oduzir entre elas professores, as.:;esso:'es tCcnicos.tui, nutomáticamenoo, o l'egllne ela 1'e- um efeito juridico. Não illlpOl'ta que etc.. Pcro la tijeza deI sueldeldutibilidade de vencimentos em .rela- as condições do emprêgo sejam pré- 110 está asseguradll por llÍnguna

II ção aos estipêndios mais elevac!os que vjamente esta belecitias por uma das disposíción leg:al, a no seI' la leyo menckmado teto, redulivictad~ que. purtes, a entidade :.>ública, vl.sanc1o a dei presupucslO, salvo los casos

Iconforme aos térmos da proposição, um fim público, sendo, por isto, fi si- previstos por la COllstitucion l'es.

I alcança não sómente os se:vidores m- tuação difel'cnte do instituto do con- peclo deI Presidente y Vicep1'e..'5i-terinos c extl'lmulllenirios,. demissíveis trato no direito civil, dente .de la República, CUYOI' &l1el.II nudo,mas, até os estãveJs e vital!- Eo;,sas condições nã,') cXlll'essam nem dos no podrãn ser altel'adcs cn elcios, com a a:;ravame de envoiver úS definem o vinculo: elas são a conte'/Í- periodo dc suas nOmbl'lllmentoS

da proventos da inRt:v~dade, pois. para ,ria da relação, e ésse, COI11:J outro qual- (art, 79), de los minist,os, lostanto, exige apena,~ a, exclusi\a con- quer fato juridlco, não se caracte:'!za cueles gozan de u:n sucldo quedlção des pel'cepçf\o ele vencimentos pelo seu conteúdo ocaslolul, mas, pela no poderá ser aumentado ni ais·ou proventos que u',tl'apassem o.s sua própria natureza. rninuido en 1avo: o prejulc!~ de"I'encimelltos fixos"dos II-linist:'os de ·Isto. e muito mais arqumentam os los que se . hallen .en ejel'icioEstado, contra tua listas de direito pt.:blico, con- (artigo Oa), y en la esfera judi-

Emitir parecer sôbre fi constitu- cedendo alguns que exista, no caso, ' cl<tl, los juecerde 1.. Corte Su-cionalidade da fi::ação do teto de ven- um contrato misto: privado, na sua prema y dias tl'ibuna!es ide1'io.cimentos parece.nos, dl::lnte disto, dis- origem c011sensual e públiL'o nas suas l'es de. Ia Nació~, para qUlelles la.I}Ícienc'o, de vez q:le o anteprojeto, consequências e finalldades, re~la es que sllS sueldcs no l/~c.determInado que a lei entra:'á em vi- Replicam os re~ulamental'istas com den ser dismlnuíctos srniçnlrasgOl' na data de suapub:'r.uçãO, 10rça a mipossibiJidade de existência de permanecen em sus funcion'~sa análise do vcrdade-,:o problema que contl'oto face à supremacia de uma (art. 96). <Idem pãg-3. 177·178)"a proposição sitUa in'emovlvelmente, d,lS pnrt.es, que é o li:sta,do. cuja von- Ko Gutro extremo, não 111el10S auto-aquêle que ressal, de m3.neil'll flagran- tnde hierarquicamente se não. pode tirazo, Jéze, o emUlente pl'ofcssor date. do seu te:;to l'el'lgandCl a segunda comp~:u'. li do individuo. Faculdade de Du'eito de Paris, escr'~'plana quaisquer, ou~ras cogitações. As condições de em;lI'e;o são es- vendo e' doutrinando mun jJalS em

Por consequêncio, pel'd~ se n ti do tabelecidas de maneira unilateral pe- que o regime eiltatutirio do fUnciona­qualquer Indagação ,~óbl'e a viabilidad-e la entidade pública, levando em npre- !isOlO chega a ser expreSSal11fnte pre.legiSlativa da fixaçã0 do tet,) de ven- ço exclusivamente os intõrêJ;oes .da visto em lei (O Estatuto, ele 19 de cu­cimentos, tema que ,.e dUui, subsumldo col€tlvidnde, Consequentemente. a tubl'o de 1946, 3rt, n, "), recon[lecena qu.,estão maior e priMJpal da re- administração careC8nte de flexibill- que nos países livres e imposslvel presodutibllidade, que cO:1stitui o absor- deu;e de ação para atel1d~r às ncccs- cindir.J.)Or completo da opinião e dosvente enderêGo do antepro,!ctQ, sidades públlcas, nã~ po1'~ sacrificá- mterêSl':e d'os funcionárIos públicos &

SOmos compelidos 11, inquel'll' a res- las, submetendo-se aos liames con- que uma boa adll1inisr,,'nçã? é aquelapeito da preliminal' daredutibi1idade t,.atunis. que assegu~a a satisfação dos mterês­dos Vencimentos, que em tanto iml1or- Ao no~so ver, a di.;eussão, mau gra- ses gerais sem sacriftca~, "de nenhuJUta a fl::ação de um tetc palB cumpri- do o brllho e a prQfl1l1dcz:1 com que, modo" (sic) os ,age!ltes públicos. -E;mento imediato., sa':JJdc que mumeros i de parte a pal't~, se tem sustentadel acrescenta que é p',1Jsivel obter e~seservidores percebem estipcndio .':Upe-I (I de,baoo, apresenta um certo sabol' resultado sem l'ocorrer uo proceelimen­l'ior aos venc'.memo:s fixes dos Minis- !acadenlico., to contratual, bas~and,~ pal'a isto es­lros de Estado. I Estam<ls, talvez, 'lnte uma, Questão tabelecer que antes de adotarem tal

A maté:la, como GC estã a ver d:lo I mais de palanus do 'lue de tumio. ou quuldecJsão con:e:'nente ao pes-simples exposição acima fcita, obriga I Partidários da tcori.l do cryn tl'a to de sonl, os chefes de sCl'viço ouçam ser,!\ao estudo de dl\'~~sas e lmp~rtantI.'iS1- direito público ou pa,'tid<i.rios da teol':a delibernção esc!usivam€l1te da adll1l.mas teses de dlrel.o. , do estatuto, não con~cemos nenhum llistração, mw;. de '!ua:qucr sorte prO­

Num gran~e e~fór,~~,~; s!llt~se, en: c~n: por cent') pUI'O e com n dispo- põe,como se vê, um freio ou contra.

It:etan.t.o, pal,o. nao .~lo.1"al.1,10, dema . SlÇ:tO de levar suas tc.;es às últimas pêso à ação dlocrici,llliria- do podersladnmente cst~ Parece~, dlremos. em cansequências, público, sendo certo, além disto, que.l'esumo. o s2.~u:n~e: _ .1, .. '.. Bielsa que se pro~lam:t partidárIO mesmo na Fr,-l'lça, t'esta ainda a vál.

?elat'Jl': Dep, R'lym,mJo B:'ilo. I-. Em fa.or na ,e"utlollldac1e d?S dl tese contratunlls:a de direitv pú- vula do infitituto do "detournente du\'encm1e~lto~, 1l1cluslve d,)s func,ona- b.1iCO afirma por eX~1U}l1.0 que as tea- l.oUõ·oir", possibilitando re~ul'So judi~

RI:L'TÓr.:':l nos e.staYels, dois g'l "lld~s a:gumen- rias' doi) regime estatutã~io C as do cial colltrr< os abusos e o arbilrio.tos .se ailreszntam. I.'lldo um cl:Jut:i- !egimB contratualista _ "no son ,Gastou Jé';", "Principias goznemll'a

Na me!'_,agem dntad'l f:1: H. de f~-I náno, de ordõll1 g~ral " ouLJ:'l'part,- incompatib.lcs" mel'?cilO Adm1niEt:'a~ dei derecho administrativo", tl'ad."":aco do ano t:'o~~ato, rj etltao Pre- cularizado à. realidade bfa,,!le:ra, ativo" 4 U eeticão Buenos Air 's 19'7 "I..p:m, BU~llO~ Aircs 1~49, 1'01, II,~ldent~ d~ Re]Jubh~" ell~al~unhou à saber: . TOn:~ ri 11:1'" lis)· c , ~'pag. 2671.c,)!,,slde~'ar.ao do P,o,j~r Le;l:s,ac!'/3, um 1.') - O vinculo qu~ tlneo Esta- A seg{lil" ~~o capi'u'o dos rlíl'"itos E quundo estuda a natureza jUridi-antepl'oJ,cw de IZI que fll;~t os ltml- do aas s~us a~elltes, (j'.1alqllel' sue seja dos !Uncio~ários ~o \;atar da m"odl- ca dos vencimen(.os, apesar de Sl\stl'n­t~s lI1:'!.':;;~os de rem~r.e.mçao no Ser- a su~ eategona ou ~en?:nll1açao, é de ficação de concÍi,ões de concur"o c tar não terem êles qua:qucr feiçã(lV·G~ Pu.].co, llatUJcza legal, estfi,IHnllfi, e l'l'gullt- ace"o escra"e' contratual, podendo a lei e o regula-

o untrp!'ojeto p!'opõ,> eslabzlreer oS mental', As, condlçâes tio e:<cl'C1CiiJ dos' •• , ' , menta legitimamente l'eduzl-Ios, osk\'encimmtos fixos" dos 1\1lnl,,\1';)s de cargos púl>llcos são llrél.'it1mellte esta- "D2 la naturale?,a contractual ",res exemplos concreto,; que apresen-Estad,1 COlllO teto :lo "estipêndio" de I>elecidns,de modo IInHa/eral, peral, de la función pública, que noso· ta se referem a prov;clêncins adnlln:s-todos 0,\ "el'\"idores r:vis e militares, objr.tivo e impessoal pelo Estado. o t~'os pre~isamen',e s·)st.ellcmos, aI- trativlls de mais de um sêcul'l (a leifunc,onarios ou ext:anumenir;os, c\a qual, assim, se reserva o direiwde. :lo gUlIos deelucellcnnsecucl1cias C!X- de 27 floreaI do anel VII), a lei de 18lldmini~t!'a\'ão Pllblic'1, c('ntrali~:'lda ou qunlquer tempo e ate,1do !las interês- ceslvas. EI erro,; de e11,)5 pro· de ab:il de 1831, -e c Derreto·lei deautárqttic:l, de socierlildc de ~conomia ses da cDletlvidnde, ~ue se não podem vieIle de confundir el conU'atO abril de 1948', C:lSOS desitllação demista ')\1 de emprê,a incorporada !la sot,ol1or aos de qualquer classe,. mo- de derecho privado eom el C0n- guerra Interna ou el;t.or1l:l e de C:1·patl'lmõnio .naciona 1, c'm!lreeodidos difica r {'ssas condlçõe" ln~1LlSive su- trat<l de del'ccho públlo, ~n este lamldade públlca, (idem, tOU10 n~omc estipêndio. não ~óos v~r:cimen- primIndo eargo~ e -eduzindo estipên- último cla AdmimstrRci6npú- segunda ,parte, PÍ\gs, 406 e Sl'gs.).tOf e salirios isolad'1msute considero- dios, Bem que, por 'st.o, BC atinja di- blica I'egla total:l1el1te lo que es 1\ citn,ão dês~es d')ls autnl'imdOS re·dos, senão ainda e:n conjunto co:n reito subjeti\'o do fu~ci\lnúl'io, em fa- contenido de la o:>iigaci6n de presentantes dns duas grandes teoria~gratlf:cnções, percentll~en3, ndic\cnals, vor do qual não militam direi\()s ad- obras, dei conceslonal'io, etc). adver!1as. no terreno dns concr:;"õe~'

remllnern~1io por ~\lot:l:; rmrt~5 (,U qull'1dos, Por cso la Admlnistraclón pil- mútuas, eviclencln, o clil'ól'clo el1tl'e ~multa e por prestacão de servi~os ex- 2,°) -No Brasil a irredutibilidade blica puede modifJcarlas concii· pureza oltodOl:n- d.~ uma doutrina et~aordinários, inclusi<'~ neulJ1l'11ação de dos veneImento! só é llsseg-urada aos ciones e requiSitos de adl11ililÓn a faee da mais extl'em:lda Cl05icão cs·cargofi, postos, funçÕ's ou pr,vcntes, jlll9:cs, segundo 08 têrmos expressoS que- ha esta blecldo en LI llamada tatlltária, um saldo ou r~sldu:J d!ou qualquer outro tItulo. sem cxce- do arUgo 95, n,' ITr, da Constituição a concurso, siempl'e q'le st' fUllde ('re1'l'{]g-utivas e direitos, digamos lI.&ção, vigente. en um interés p~lhllco, ,Sim. permanece em favor dos !lgen~"j

No artigo 5,', !ub'l1etc :lO tetQ indi- &;ses sâo OI! dois llostulnc1ns Msl- SI deSlltlés de ~~eado el vinculo públlcos, que a lei nova respeita, ouCllrk) os proventas da rnatlvldad?, qllal- cos dos ,part!dál'los da redlltibilidade com el runcional'lo, med:ante el que, pelo menos, nã, li nUl1e<1 ou difi·qu@r que se,la a sua dp.nomlnarlio, dos venCimentos, nombra1l11cnto,p'J~de h Adl111-! cílml'nte é infringido na prática,

"rln artl~o 7, " 11 :~l ,pntrsl'â em vi- A matéria coml>ort,\l'ia :lmplo deba- n!straclón públi"a modl!lenr lns, Api>.l'am05 t,rnbém, por outro lado,!lv,' na ,data de .IUa. ~Ilbli~nc~o, te. teminos de la n:aclÓ:1 jurldica -: ,Jtle e im:YJssivei p.n20nlrar pat'l'\ o

2817Têrça-feira 1 . -'IARIO DO CONGRESSO NACIONA[ Ueção Ir h'laio Cfe1956"'_':"';'~;':"'''''''''''''==''''''''''''""""'''''''''''''''''''''''''ht,,.__,.,..,,,.,......=,,;;,;_....,,;=...;....__,,;;.;.;,;,;;,;"";;,;,;;;.;=,;",,;;,;.....,,;,.;;,,,;;,.,,;'=,,,,;,,;;,;;~=_ ....""" .....="""=""',,,,,;,"""="""===..__•

);oroblema da l'elaçã,o de el1ip:égo ?ú- "O sistcma juiid:oo b1a.slleiro, no Itributli.rlo, por exemplo, &sse elemen- 1stó nOl> disUDiue .e .sL'1BUlaxiza elD.bllco.umn solução universalmente vá- tocante a classes e direItos dos fun- to, nlgumas vezes, tem sido sobreposto face QooutrOl paises elvillz:l.dOli. Jl:lida, eis que o insttíuto do vinculo C10lH'u'ios públicos é criação brasileira, iJ., pl'óprla consideração da ordem ju- urnll. feição própI':a. 110 orde.ramc:n..ofuncional tem um ncentllndo alipec- em pa;·te constitucional, em parte le- ridlcn. . jul'idico brlúllieu'o. AmploadJICito&io politJCO, pela circ'Jl1stan':la. de ser a ga!. Caracterlzn-o gr:mcl~ dist3.IICia :t8ses e numcroslBs!nlos outros argu- sio llIl6esul'adOll ~ servidore~ Ilu·vlda ndminlstmtlva' de um povo' um no sentido da. evolução do Est~do de mentos oferecem os oposltore.s á te.se blicos e.stavei.s e vitalíclOs, Estel;, 'óà·1'cflc,;o de ~ua organizll'çilo política, direito, em relação aos velh05 mol- da. redutlbllldade dos venclm~11to8 dos mente perderlio o cargo em VltioUllClvarlando de pais a 'lais, ccnforme \'a- des regalianos e absolutistus, Distin- estáveis e vitalicios, partindo do pon- de sentença judic:al e O~ ~ta\'el!l

1'ia o regime político :ldotado, gue-se também dos llistem~s jul'idicos to de vlstn de que realmente seriam mediante processo' adlllil1i.scratlvo e.Sermos contratualistas. ou regula- que, a despeito da democratização e ilusórias e Ilrecárlas s. garantlas da no ca.so de supl'e5liiio do cai'go, ílcarn

mentm'istas, .em tese, é 3IESUlnl1'!nOS ela adoção doprinclp.:o de igullldade Ivitaliciedade e de est.abllidade, se fóli- em disponibilidadc remuneraCla. atéuma das duas POSlÇÕ"ll doutrinálias, formal, pCl'maneceram com os supe- se licito burlá-Ia, pur processo Indi- o seu aproveita..mento obrigaltlno ~n:lpo: dizê-lo, inocente e r:1'lltultamente, i rados e, em ciência, érradl1s teori~s de reto, atral'és de uma lei de redução outro cargo de natureza .e vencllnen·O pl'obJcma da natureza jurídica do' que, ainda se os vrnc;mentos têm de vencimentos, E isto porque, aln- to~ compatíveis com o que ocupava.'IIeiculo funcional pam Sél' bem posto função de contra;lrfstação à atividade da com Ponte.s de ~.nranda, a hredu- l!: o que prescrevem os art.gos 188ante Ul1ln situação cOllcrcta, como a total do investido, não são direito ad-, t1billdade.· não é COI1,~equ~:JCla da teo- e 189 da Constituição de 19W,que encerl'a l\ mensag<im em estudo, quirJc:lo dos tunclonti:'ios púàllcos não IrIa contratual, mas um elemento do Não 1106 parece com,p·J,tivel comlJá de sé-lo em térll1Qs da realidade ademissiveis a nUdo"., .concento de estabi1idade no cal'go, tais dizel'es o processo IndiretoCl' debrasileira, da tradição e do' ordena- Outro ilustre ju:\st:t pátrio, o Pro-' Alterar para menos os vencimentos, afastamento dos estáveis e vltnZlcioSmento juridIco brllsil~\ro ou não tC1'á fe&or João de Ollvell'a Filho, const-: seria admitir a polllllbllldade de fau- por mekl da l'cdução de vencímento.sentido ou, pelo men~'s, será um me;'U' dera que - "serin f'.\'ude 11 eslabili-, daI' a establlidade, Tais garantia.>; são auto-J:mitaçt:esterna acadêmico, sem nenhUm conteú- dade permitir-se que .os vencünentos I E mais ainda:- "no plano const!- que o DItado se impôs em resguardodo prático, ti. proposta governamental, recebidos pelos funcionários pudessem I tuclonal, os vencimentos são base pllri! contra. a arbitrariedade e em defesae..stabelecelldGum teto de .vencimen- ser reduzidos ou cortarlos, Seria obri- a aposentadoria, que ~ direito públl- de um mlnimo de direitos IndividuBls.l.o.~, para cumprimento imediato, ~ell1 gá-Ios adislstir da ?scabllidade, <'xo-I co subjetivo, e a red. utllJiUdade dêles, Todavia, no caso concre:.o, amdadi,~t!nçâo de caregoria5 de funcioná· ncrando-se", "A estabilidade é di- ao talante dos legisladol'es, iludiria e quando se 1:'.0 o\;l.sesse considerarrlos, num »als corno o nosso em que reito do funcionário não sair do sel'-, elidiria a rcgra jurf.~lca dQ artigo 191 inconstitucional. a proposição sob es,emuitos dêlea percebem estipêndiOs su- viço público, A redu:;ão de vellcimen-I (da Constituição) ,óbre aposen~ado- aspecto, que reconhecem<JS .. o.bjeto deperiores a êsse teto, pleltela. de fato, tos seria a forma in,ijreta de obrigar Iria", ("Diário do Congresso", de 18 dL~ollSsão semsoluçM definitiva. ema l'edutlbllidade de ~ti,êndlo, inclu- o funcionário a delxo.-Io". I de ag&to de 1951, pá.Jna 1939) . . outros dispositivos, li prClpo!ta ~vver.lIivc pllra vitalíciO,' e C8 tálleiS, AliáS, "Não teria nenhum sentidG a esta I A Constituição de 1946 previ!, em namentJIl se a.pl'esenta const.itucional·'IInJ mais longe, com" vimGs: - pro- bilidade se pudesses ser a~ingida pElas ,único dos seus dispositivos, n p05lii- mente inv:árel.põe a redução até dlJs proventos da reduções individuais cu profissionais bllldade de redução d.:ls vencimentos Incluindo os' milital'es na medidajnatividade, ? . ' de vencimentos, Não se pode, pois, dos funcionários púoUcos em exe~cl- da redutlbiJIdade, p~,rece-:lOS lnfrin.

Ora, quanto a08 funcioná!'i')s vila- ficar na palavra de e.;critores allení· cio. e no artigo 193, I'cfercnte:ros pro· gir' o art. :82 da. Constltuiç.ã-o queJlci05 e estáveis, assema a proposta genas. que emlnava,~ sób:e bases le- ventos da inatividade, in verllis: ,.s!<e~u-a :t 9i'l ,1ltia em tóda a pleni­do Executivo no argumen:O a contrá- gais diferentes das 1',OS.5a5, Não tém "Art' 193, Os prol'entos da Inativi- tlIde, lIoS patenres, c<Jm asllan/t4gens;Tio ~ensll, segundo o qual, havendo êles lá a establlidad~ do funcionário, dade serã.o revlsros semprc que, por regalias e prerrogativas a elas ine.determinaçiio expres:;n constitucional que ora existe no Brasil. Também motivo de, alterar:âo ,il) 1J0Jlp.r aquist- rentes, o que, evldent~mente Inclui R.de Irredutlbllldnde sóment.e em rela- aqui nâo exlBtlà esta e.stabili:lade, Era t!v.o da moeda, "e modificarem os VC7/- Inteireza dos vencimentos. ,çáo aos jUiZes, exclui a Carta Magna, a origem dali "derrubadas" politlcas", cl1nentos dos fllncionárlos eln Mlvl. MIls, o ponto() alto da proposiçM.dessa gSl'antla, os demais .servidores , Foi parll evitá-Ias ~ue se visou essa dade". em matéria. de \'lola~âAl .;.os dire:tClsQlli de uno dícit de _1I!t~ro llegat, Este garantia, ncio para o cat(lo, 'nas, para O qUe significa dizer a Collo'itituiçlio Individuais, f! aqufle pm qUP maneJa.é o argumento central Cios pllrtiditrios '.l seu titu,lar" "Vencimentos de Fun- que· os vencimentos dos funcionários reduzir llII pr~:lVentos da il1aU';idallé'.da redulibll1dade. cionitrlos" - "O Jornal", de 23 de ju- pú,bllcos em at:,\·ldade. podem ser al- Que se pretend•. reduzir vencJ.

Tem-se, entretanto, c,ntraditado Que nho de 1951). terados Ilempl'e oue houver altuaçliotal argumento a contrlirio li de valor Ê que Rllrelações de empl'ligo npre- do pcder aquisitivo da mceda, mentos corre.sjXIndentes n~ se.rviçt'a

I 1 r ' , t te t t por prestlU', ainda se cOIDpreenc:t.mu to re at vo .em nel'melleutlCa, cs- ~n 'all1 um asalce in ema que ram- Logo o problema se l'eduziria em mas por serviÇOS já prestados, quandotundo mesmo. desmorallzndo face a cende a sua. natu~l'Za jUI'ldica..: é o oI8Del' se no momento existe alteraçàO o direito /l. su<,1. percepção já se illa:moderna ;é<::n.ca ~x_e.~étlcB, Aquela l\Bpecto SOCIO economico. a felçllo pa· do poder aquisitivo da moeda, de f.:>r- corporou -ao patrimônio d, func10111Í.parem IR se contrapoe, cem Vanta- trlmonial representa~ll. pelo Clitlpên- ma a permitir a modificaçâo dosven- 1'10 afastado do serviço, é incontestf~•.,m, uta outra: - :'P?,sltiO unllUo dia em cU.Ja perce])l;Il.~ assenla o OI'- cimentos. . ,'CImente ferir dil'eitosubjet:vo, Que1IOn est excluslo altC1'l.US • IV. car., çamento ClO funclol1l\, ,') e cUJa mo- Oomo bem é de ver o ar'tigo se I ilos MlIxlmlliano, G~ny, Fr~begu.e te, dJ!ica~ão, no. sentido de reduzi-lo, refer.e a alteração dêBse poder aqui- a e expressamente ass~ura. ­Glanturco, etc), . provocaria profundl18 alteraç~ de Iltivo para menos, Desvalorlzando-~ A COnstituição quandopresáeve a

No seu I'alloso llvn "Um trIênio de vida que Iriam atlngl~ não somente a. moeda a tal ponto que nã,o pclIlIlll revisão dO!i proventoOs da a.poeentado-,,' _ a pe&sOa do funcionárl'), mas Imenso f " árl dr ria, o faz precisamente na prevll'õo

magilltratura ,sustenta o emlnentúe númel'ode famllJlls, cr!andos!tuações o W1<:lon ~. manter o seu.»lI. io da. alteração do poder lWlulSi,lvo da, :Flladelfo Azevedo Q,l1e - ~a.s garan, imprevlsivelsE além di<JlO nn ho'a ~abitual.d; \lda com 05 venClmentoc; mveda, , ou sCJa.'1. quando' o dinlle;ro

tias funcionais podem Ilão decorrer em Q,ue se tives!e c')mo ~erta ~ pa~i- f xad~s, ta s venclmenlOll podem ser desvalorlza'o diminui o pOder aqw.de térmOll per.emptórlos ou mrnUden- fica essa possibllldlldede' repentina modlf,oados ~ra lnaill, Se o dinheiro sltivOli dé~~s proventoll, COm osql:aJ8tu, bastando que resul:e~ do pr6pri~ redução dos e.stipêndlos, o própl'iço está val~1izaãO, não, há que falar se mantL 1 o servidor d~ls de tõdaliistemll estatutárIo, 111s.1'it,o, n~, Cons serviço público se reMent1l'ia pela in- em moctlf caç o <l·e \ enclmentos , O uma. vid:: dedicada ao serviço ]>ú.iltUlÇão ou em leis oràlnal'laS (vol. diferença, pela falta ele Clltbnulo dos aumento cio custo de vida, em 1'11'- bUco.VIII, pág, 176). encarregados da atividade admil'l<- tude. do surto in!l!lc1onãrlo, é que Seria, ~lém da mais, Uma Imn le-

. h t ti .,, lI.utonza a modificaçao dos venclmen- ,.,E Ponloll de r<IU'anda, elU con e- ra va. tOll no sentido do seu aumento e dade. Ainda mais, O a.nteprojel.o re·

cldo parecer publiCatto nv "Diário do Ê o que obsel'l'a J, C',uim2.rães Me- nunca de sua reduçlio,' duz a ada. vitaliciedade, quando noCongresso", 5eç~ do senado, de 10 nezale: . , artigo 6,· estabelece COmo pena dode outubro do ano transat~. cOl1slde- uÉ justo, de passagem, suspeitar Não há ll1Sl.stlr, Os partidál'ios pa recebimento de vencimentos e vanta.XII de érro manifesto aquela interpre- de incoerência os nutores que colo- J1'1'edutibilldade do.s. vltallclos e está- ,gen.s em garantla superior ao. ter..:;taçã,o li contrario sen~u, afirmando cam a I'elação do em!lri!go no exelusl- veis desenvolvem estes e outrOll ar'··1 fixado, a perda d.:> cargo melliant.el\lndn qQe em nosso sistema constltu- 'd I te ' lbll gumentos, comprovando que eatabili- pl'ocesso administrativo quando écioDnl a '-re"utibllldnde d0S \'encimen- vr, conceIto os n resse pt cas e dnde e vft,aUciedade. con.stitucional-, ccr'- que, pelo' artigo 1'89, n,O I,. ~~.. .. não dointerês.se individual, quel1c, w ~

.tol; dos serviclores públicos estáveís é gam ao funcionário direitos il1erelltes ment.e aSlieg~radas,. seriam letra 11'101'-1 func!onãrlos l'ltaliclos SÓ perdem 4)ilma decol'l'ência lógica e necessál'ia ao emprêgo, como o dos vencim~n- ta e 115.0 terIam. sentido se fô&;e pos- carl!'o mediante sentença. judic~árI3.da garantia da estabiltdl~lte. "Oa I'eo- tos irredutlveís, pela razão de se de- livel, pela eoaçao Indireta. da redu- I ..... ..cimenttos dos funcloná.rios públicos çí\.o dos vencimentos, forçar os t:tu- ..eSE<!S e em (}utro~ drspositl\'OS, éc~távcís, diz,o eminente ju!'lsta, que "er ImprimIr ao serviço públlcv tõda lares dêsses direitos a abandonar os evidente a inconstltucklnalldaoe <la.são os de que cogita o ou't. 188 Ida n eficiência, acima daa conveniências cargos, proposiçãO, •constituição), não ou,nem ser àIminul- pessoais do empl'egado, c, ao mesmo NOlllla posição enl face do problema Por .outro laao e entJ'lUldo no mé·

tempo, retlr'IIm ao funciOnário a certe- fi .... d t r!t do anteprojeto o Que l'W é-relos, porque seria ilusória a ('s/ubili- za de que sua eC(lnomia está Pl'Otc- coILueci a, e eS a. nl'io é a oportu- p , s ..... •.Iluae,., ", Não pode o funclon:l~io pú- "Ida, de que, enquanto, de 5ua par~ n1dade para "e-edltar, pormenOrizada- lu.tido pelo ll1'tig<) 28. § 1,", do Regj~bllco e~tável sofrer dimInuição nos b mente o que· temos dito a respeliQ mento Intel'll~, ponderamal qlle t!Je'vencimentos: _ se li lei os deu, foi tA, satifazcr 3'.35 obrigações"o Esta.- em o~tr'as oC3.siões. sel!mlta a indicar o U!to dosvenei·

Est d .~ I di . el do satisfllrá ~- que assU!niu, Essa in- , , men\()s para' todOô os funcioná1'~os,que o a o I'epuvuu n spensav , certeza., essa insegurança não favore- Somos, doutnnUl'famelltc, pela: teo- chis e mllltares. em exerclclo ou Il.n.o.como contl'aprestaçã", parl\ absorção ceu, pol' certo, a eficiência proflsslo- l'la contratuallsta de direito publico dda. atividade do funciIJnál'jo público". ....' senta o, sem oferecer quaIsquer ele."Tóda oa o melhor de sUa atividade lla!. O caráter alimentar dOB "encl- condlcionando porém as conseqt!ên- mentos objetlvo.s, sem dadOll ou ESCU.

d I d b mentos, de re.sto, a isso se opõe, ES- c!as dêste pOnto de vista. doutrmâ- dos, Que a prÓ])rla natureza com.plexR.li reclama ~ pe o Esta o; .sObrE li ~. treltando a questão ao ângUlo juridico, r10 na solução dos problemllB emer- d II d d .... I50, dos venclm.entos é que o funclonál.'IO 11 red.'tlbiliclade é, da meSIn" f01'11111, 't à' . Ild d ,. 11 ~id e e ca a a ma",r a estaria a aglr.bl idO ~ ,.gen e.s, lea ae c ""pecu a. 11- Dlr-se-Ia que a mensagem nos f 01pu ico orgamza li sua v a eeon mlca pouco defensável.. Constittlldos em di- des do. ordenamento jurldlco brns1'- enviadA. precls.'1Imente para nl!.? serc de sua família, confiando na esta- reito patrimOlllal, cujo pagamento po· leuo, po;' comiderar que ali soluções atendida, sobretudo se se atentlll' embllldade que o Estado lhe promete c de ser objeto de dem!lndlL perante os aOS,r1ISSldí05 decorrcnteli do vinculo suo. gtlwnte Inoportunidade.ct)mo tal se faz dlJve.do~. e ob~igado tribunais, não devem Ser objeto de funCIonal se hâo de processar 00 No momento eomo o em nue nósnela, FunciopO:io publICO estavel é atentado, corno o de reduzlr·lhes o s,!bor _da tl'~.clIÇão histól'Ica c da. le- vivemos, de Incontido su~to lnfÍaolo.:1'unclonârlo publico 1\ gue o Estado quantum", ("Direito Admlnlstrati\'o glslnçao de,cada povo~ mhlo, aua.ndo o custo de vida ~ Cdeve e é obrigado n nao af'lstar do e Ciências da AdmlnlstraçãO", Rio, No B:-asll,. a. situnçao dos funclo- encarecImento das ut.1l1dnd"~ lItlngemcargo senrio conforme a ConstltulçàO, 1950, volume I, págs. 174 e 178-179). nft.r:os 11 .o~.Ieto de especial estrutu- a nfveIs nU7ll'lI Jamllfs alean'lIdos:nem a rctirar-Ihe as vantlLllena sem :t.IIse aspecto econômico da relação raçli,o con.stltuclOnnl. Na Car1.a Mag- forçando. o próprIo. POde-r Éxe~utiv<ÍnIl quaIs teria êle de preferIr demitir· de empl'êgo não é .de estranhar, O na. ll1clni se Ul11 titulo onde as rela- fl propor e ~provar ument dese; quem nlIo ~ãe deml~lr n40 pode futOl' econômico Influi e Interfere, hOje ç~s de emprêgo vem J>l'e:vlstfll, :nAo t()(l~ o fttnclonalJsnlo o n~ ]lO'd~ <lfJforçar, pelas ClTcullstdnc,us a d.mls. em dia de manelxa preponderante em ~õm€ntl em MImOS keraiB, mllS aU~ ~l'fllhn semelhante ' ~...... I d ~~ilo". t6dlll! as relac6ell jurldlcas, No dl1'elto reguln:rmente, ,;"..~", r l>r~..v8.a. e .",-

Comissão Especial

26.! SESSÃO EM 30DE ABRIL DE 1956

PRESIDf:NOIA DOSSRS .. GODOYILHA, 2," VICE·PRESIDENTE: EESTEVES RODRlGPES, 3," SE·CRETARIO .

Maio da 1956.•. i

Pl'ojetos

f::Z.O LIDOS E V~O A IMPR!MIfl.OS SEGUINTES

Dei nova redaçüo a alinea c doart', 5lK 'do Decreto-lei n.' 5 A.ô2.'de 1." de maio ele 1943, n!e"enteao 1)agamento do impós/o sind,·cal;' tendo parecel'es ,16111'8 aemenda substitutiva de 2." d'is­cusstio: jom'áver da C01ni1:sào deLegislacão Social e corltrál'io daComissclo de Finanças.

PROJETO N." 2.453-52 EMENDADOEY.2,' ~:SCUSSAO

o ,Congrcsso Nacional decreta:Art. 10 Passa a ter a seguinte

I'edaçoo a nUnca c do art. 580, doDecreto-lei n. 5.452. de 1 de maiode 1943:

Alínea. "c" - Para os empregado­res n intpÕSL,Q sindical, a ser· pagoanualmente. de acórdo com a scguin.te tabela:

Capital até 10 000.00 - 50,00.De mais de 10.000,00 até. 25.000,00

- Cr$ 75,00.De mais de 25.000,00 - até Cr$

50.000.00 - CrS 100,00.De mais de 50.000,00 - Até Cr$

75.000.00 - CrS 150,00.De mais de 75 000,00 - Até Cr$ .,.

100.000,00 - Cr$ 200,00.De mais de 100.000,00 - Até Cr$

200.000,00 - Cr$ 350.00.De mais de 200,000,00 em cada

100,000,00 ou fracáo - Cr$. 50,00,Art. 2. o Esta iei entrará em vigor

na data da sua publicação, revoga­das as disposições em contrário.

Sala "fiêgoBarro.s". eml8 de Ju­lho de 1955.. - Nelson 0111egna. Pre·...idente. - Milton Bralldã.o, Re!a tor,

LEGISLAÇAO CITADA

DECllrrO-L&I N" 5. ~52 - DE 1 DE ?dAreDE 1943

Art, 580, O impõsto sindical sNápago de. uma só vez. anualmen te, eCO'l5istirá:a. . "., .

bl .el pa.rCl. OI! 1''11pregaâores, numa imo

portância 'fixa, proporcional ao capl.tal rl'glstmdo da respectiva firma ouem])rê~a, con!ortnil aaeguin:e tabe!a:

Cr.pital até Cr$ l(i.C'~O,OO - Cr$ ..30,00,De mais de 10,000,00 - Até Cr$Cr$ 50,000,00 - Cr$ 60,00.

De mais de 50.000,00 ~ Até Cr$ ...100.000,00 - Cr$ 100,00.

De mais de Cr$ 100.000,00 -' AtéCr$ :150 .000,00 - Cr:'; 250,00.-

Dc mais de 250 000.00 - AtéCr$ 500 _000,00 - Cri\: 300.00.

De mais de 500 000.00 - AtéCr$ 1 milhão - Cr$ 500,00.

De !n~i:.; l \ milhão Ate ~ lU!"

lbões - Cr$ 1.000,00.

o com­Depu-

o SIl, PRESIDENTE:Passa -se 11 leitura do

As 14. horas cOll1par('C,em,v.hol'es:

Flol'<s da CW11laOodoy II1IaDi\'onsil' CürtcsE.>tE VtS Rod.l'lgueJAur( ilo Vian:<Di~:'auitRosaC:o

Amazonas -Amon'.o MUla - paD.PereJnl na i:lllva - P8D.

Paní -João Menezes - PSD.

lI-lara.nhcio -Cloêomir Ml!let - .PSP.Newton Belo - PSU.Pedro Bmga - PSD.

Cea111. -Mor'2lra d1t Rocha - PRo

Rio Gl'anrl~ do Norte ­~Izu'tins 'l~'el'nHndes - UDi\

Pal'llilla -Ivan Bicl1ara - PL.

Pe,nCLmb'uco -Al'nlando Monteiro - PSD.Nilo COOll10 - PSD.Souto iVllI:OI' - PTB.

Aiagca~ -Al"Y PitomlJu - PTB.Mendonça Braga - PTB.

Ba/lia -José Guimal'ües - PRoManeei NOV3e~ - PRoNonato Marques - PSD.Raimundo Brito -PRoRuí Santos - UDN.

Espírito Santo ­Flori~no Rubm - PTB

Rio àe Janeiro ­Alberto Torres - UDN.Celso Pe,anha - PSP,Jose Alves - PTB,Prado Kell;- - UDN.

Distrito Federal -Frota' AgU:Hr - UDN.Mano Martms - UDN.Sergio Magalhães - PTB.

Minas Gemis -Clemente Medrado. - PSDJosc Bonlfaclo - UDN,NogucirH da Gama -' PTE.Ov:dio de Abreu - PSD,

São Pauto-Castilho Cabra! - PTN.Ferreira Martins - PSP.Leônidas Cardoso - PTB.

G<Jiás -Benedito Voz - PSD.Emival Caiado ;;.. UDN.Fonseca e Silva - P5D.

Mato Grosso _.Coneia da Co~ta - UDN.

Parana -Antonio BalJy - PTB.Chalband BLcaia _ PSD.Luiz Tourinho - PSP.NewtonCal'l1eiro - UDN.POl'tuga! Tavares - PRo

Rio Grande do Sul ­Hermes. de Souza -' P5D.Joaquim Duval - PSD.Luiz Compagnoni - PRP.SlIvio Sanson -' PTB.Unirio MRchado - PTB.

FUo Branco -Félix Vai<Iís - PTN (55).

o SR. PRESIDENTE:A lista de }lresenra acusa

pare~jmenco de 55 Senhorest~.dos.

Está aberta fl sessão.

O SR. ESTEVES RODRIGUES:13." Secretário, servindo de .2.'),

!=,~ocede à leltul'a da ata da ~essã.o'lntl'cedentc, a qual é, sem ;lbs~I\'a­

ções, ass 'na d:1.

Mário :Marti!ls.Aurélio Vianna.:Francisco Macedo,Regê' Ferreira,Antônio Carlos.Marcos Parente.Odilon Braga .Iukillhique Tllmurll.

Dlvonsil' Cõrtes.:Frota Aguiar.Pedro Braga.Un1rioMachado.

Gurgel do Amaral.Anrão Steinbruch.Anisio Rochlt.Armando Falcão.Ne~tllr Duarte.

Oscar" Corréa.AcIyJlo Vj.anna,Portugal Tavares.NogU~ira. de. Rezende

:Floriano Rubim.Gabriel Hermes.Nelva Moreira.SérgioMag-~lhãe8~

Waldemar RuPl).Geol·.es Galvão.Ivan Blchara,Alberto Tõrr~s.

Newr.on Carneiro.Arino de Mattoa.Martins RodrigueS,Ary ?i tnm b<' •Per. lia dC\ Silv:1.

Josó Alves.:Féli~ Valois.Wilson FllàuLRiça JÚn:or.

Armando Rolemberg-.Clcero Alves.Daniel Dlpp,Campos Versa\.PUnia Ribeiro.

Jefferson de Aglliar.Armando Faicflo.Antônio Carlo~.

Estel'es Rodrigues.Martins Rodrigues.Daniel Faraco.

AJ:Y Pitombo 19.Fonseca e Silva 19.OStoj li Rogusl'l 20.Neivll. Moreira 20.Sérgio Magalllães 23.Celso Peçanha 23.

Benedito Vaz 23.VlllIcollcelos Cos'l.a 23,Unlrio Machado 24.Jot\oMachadi.l 24.Luis Campagnone 25.Tarso Dutra 25.OceanoCarleial 25.

Teixeira G!leiros 25.ponciano dos Santoo 25.Floriano R'Jblm 26.Emival Caindo 20 e 26.Pedro' Braga 27.

Carlos Pinto 27_Frota Agui ar 20 e 27.Per.eira da Silva 3ú.,Nonato Marques 30.Portugal Tavares 23 C 30.

INíCIO DO EXPEmE~TE

V SESSÃO LEGISLATIVADA 3.~ LEGISLATURA

Grande expediente

Depoill:nto • Inqu'rlção Jlll'mn ta­qulp;ral'ados ,e", serlio constante. dOproees&~ . AP1'ovada a ;)l'ooosta,'- con­'lOCOU .0' Senhor Preslde.nte' outral'eunlão !lara. , o dIa,2de'llalo'pró­ximo, quartá·felra, às 15.hol'as, afim de que o Senhor Féilx VlIlolstermlrll sal' seu depoimento'. Sa'da.-nala hlll'endo, fol-encerradaal'eu­nlão. àll 17,30 hOI'IIS, do que, paraconstar, lavrei a-presente'· r.ta, que,llda e julgada conforme, será assl.nado pelo .senhor Presidente. O Se­cl·ctário.- Hugo de Agniar .LetIV.

IPara dar parecer ao Projeto n· I

2.466, de 1952. do Senado. ''que regula a ação popular I

instituída pelo art. 131. § 381

:

da ,Constituição Federal., De ordem ào Sr. Presidente, co-!munlco j,Of 51'S, membros da Comis-:sã.o que e-lá convocada lima reunião Ipara o d'.' 2 do corrente. às 1€ hO-

1

ras, na Sah Afrânio de Melo Franco._ Sebast.,;f1 [,ldl de .~ndrade Fi­PIteira. SecretárlO,

- IComissões de Inquérito I

I

iPara examinar a situação ad· !, ministrativa do Território do i

Rio Branco. i:

:ATA DA TERCEIRA P.EumAO

As 15 horas do dia 27 de abril deCl956, rcuniu-se, na, sala "Antônio'Carlos", a Comissã,o Parlamentar deInquérito para examinar a situnçiíondministratiVa do Territ6rio do RioBranco. Enci>ntravam-se presentesbs Senhores Deputados Lameira Bit·ter.court, Presidente, João Machado,!Relator e Adhall Barreto, Foi lida,aprovada e assinada a 9.ta dareu­nlão rmtel1or. ComU11lcou ao SenhorPresidente seI' a. finalidade da l'eu­nllk ouvir o 'Senhor Depu!lldo Félixfalois. primeiro signatário do reque·rimento Que deu origem a esta. Co·~illSão, Encontrando-se presente o"'opoente, foi-lhe franqueada 11 ~a·la'l\'a, a fim de que flzesr.e exposiçãol!ôbre o assunto. Iniciada fi mesma,Irol o depoente váriaS vêzes inter­rompido pelos Senhores Lameirn. Bit­Itencourt e 30ão Machado, que soUcl·ltllram esclarecimentos sôore pontos~I)nsiderfldos obscuros. Durante 9.exposição fêz o depoente entre~a dos)!eguintes documentos: a) Pri>vis!io do!t'ribllnal de Contas, referente às~(lntas do depoente Quando l1;overna­

"lj:lor' b) c6plôl. de cópia da denúncia~o 'Deputado Antônio Martins con­ltrll o Governador Major e!6'ris Nova'~a Oosta, .de 1948: c) respost~ do~enhor Mlnistl·ô. da Justie:l. ao l'e­~jUerimE'nto de informações n." el8,"e 1955, do senhor 'Dcputadt1 Félix'I alois e d) cõoia dE' docllm en tos l'e­:lferentes 11 irrep:ularida dn,. de deu"­Ditos. durante o novêl'n~ Aralll0

iiNeto. Em vlrtnde do ao l~ntp dn tia,1101'11. para niio fo tiu~l' no c1enopnte.'propôs o Senhor DpTll1tadCl .ToÍto Ma- It41h~d.o fÕ43e encerrada " reunIão, I

Be!'Laum es=ármo atlrad~i1 face daCl.'1S\i! d(.'~ llervidol'ell, plÍbllcos e o

. próprio . Executivo núo ,e sentlr:ll àvomade para subscreVer semelhanteprovidência.

Por tudo isto, ab,tend{)-nos. 1)or4!'nqulUlto, de emitil' detin!ti"ame:1te

, o nOS5<l voto a respeit,o, 5Om~s de pa­,recer . que, tendo e-m visLa a tnul~­

cenrfnc:a àa .matL'l·ia, já le~j5!adn

em recente le! num' sentido Cdl1Lní·:rIo ao pr<>pust'l no anteprojeto eat,elldendo a que o Sr. Presidente daRepública emdi,cun'o puollcMo no"DiárIo Oficial" de 13 de março. docorrente ano. pl'c:neteu para bl'evl'lsdias el1viar ao Conp;res~o uma mcn­8agem de e-strutl1raçáo dos caru,os >,u­blicc;;, Se suspenda a discussão e vo­tação do proC2SS0 em a.prêco p"raessa oportunidade. quando entii o. jUn­to ao anteprojcto de reestrutura~ão

Que nos sel'~ enviado, poder"mos. comcompleto conl)ecimento de caus",eJo;llrar um pronunciamento &(guro. 'I

:;ôbre o assur, to,8<11:1 Afrâni{) de Melo Franco. ~rr.

19 de abril de 1956. - Raimundo deBrito, Re!ator,

TêrçnAeira '1 OlARia DO CONGRESSONAClnNAl: 'CSeçAo I)_"··zz_··

Maio de 1956 2819 ,...

TELEGRAMAS CITADOS

veram I laúde abalada, em face "apiores condições de salubrida de na"margens do Envira e Tnl'auacá. IItin·gidas pelas águas enfurecidas e avl\.5­snJade>ras.

Sala das' Sessões, em 6 de abril def955. - José Guiomard, - Oscar pas­sos - JoaqufT1~ Rondcin - Fella: Va­lois.

A.utoriza o Poder Executivo aabrir pelo Min:stério da Justiçae Negõcios Interiores o créclito es­pecUll de CrS '700.000,00, a limde afender às populações r!bei­rfn/tas dos Municípios de Feijó eTarauaca: tendo parecer lavol'á­ver da Comissão de Finan~as,

Projeto n. 239.A, de 1955

vernadoree, Vereadores • PrefeitosMunicipais.

Art, 2." A presente Lei entrará t'I11vigor na data de sue. publicação, re­vogadas as dispOSições ,em contrário.

Sala Sabino Barroso, em 25 ele abrilde 1956. - Pl'esidente, Aarão Stein­bruch, - Relator, Silvio Sanson.

PARECiElR DA COM:tSSAODE LE-OISLAÇAO SOOIAL.

,A Comissii<l de Legislação Soelal,em reuniáo de 25 de a1JrHde 1956, etendo em vista a aprovação pelo ple­nário, em 1." discussão, do projeton.04.363-AI54, cem" emenda. aditivapor ela. oferecida, aprovou por unê.nl­midade a redação para. 2," discussãodo projeto,' nos têrmos do vencido.Votaram os 51'S. Adahll Blll"l'eto, IvanBichara, Regê Fel'l'eira, Tarso Dutra,Adlllo Viana,' Emlval Caiado., FrotaAguiar, Oscar Corrêa. e Portugal Ta·vares,

Sala Sablno Barroso, em 25 de abrilde 1956 - Aarlio Steinbruc1,., Presi­dente, - Silvio Sanson, Relator,

O Congresso Nacional decreta:Ar!. L· E' o Poder Ex€cutlvo' au­

torizado a ,abril', pelo MlnlStérl" daJustiça e Negócios InterIores (Admi­nistração do 't'errltório do Acre), ocrédito especial de setecentos mil cru­zeiro8 (Cr$ 700.000.00) a fim de au­illlllr M populações mais sacrificadaspelas grandes enchentes do corrent€ano, nos municipios de Feljó e Ta-rauecá, , ,

Art, 2,· O auxfJ:o de que trata oartilfo anterior terá aspecto de ajudapara naves plantios, reconstrução decasal, transportes, remédios, viveres.e tudo que nossO. minorar as agruras5Ofl'lda,a por' aquelas populaçõeS,

Art, 3," A distribUição dos reeur­8Qj1 provenientes dêste crédito, far.Ie" de maneira obriga tórla, por In.termédio de comissão nomeada ,pelol1overnador 'do Território, devendo fa·ier pute da mesma osprefeito8 dosmunldpios beneficiados e pessoas derec~nhf'Clda Idoneldadl!, Inclusive re­pre!lentante3 dos a"ricultores ribeui­nhol.

Art, 4.· Esta. lei entrará em ,i­gol' na data de sua publicação.

etJa l1u Sessões, em 6 de abrilde 1985. - José Guiomard - O!ca,'PU!o. - Joaquim Rondoll - Felia:V.lei.,

(Urgente recomendado) - TM-:?,- Deputado Jos~ Guiomard Santos- RIO - DF. - Comunico Vos.:lên-eia rio Envira. está completamentecheio. cujas águas se estendem pelasSUIIS margens baixas prejudicandl)uma grand€ quantidade de familJas,muitas das, quais se acham' desabri·I!'adnl. Regressei hoje alto Envira,em cUJo percu1'so foram encontraaRScento e oito casas de ribeirinhos SUO­merglda3" tendo distrlbuidos modestaquantidade de viveras e medicamer 'tos a cento e quatorze, famHlas desa-'brigadas, Contando maLs famillalldesabrigadas baixo Envlrn, outro, Ju­rupary e outro afluentes, famíllas de.sabrigadas atlngiráo número trezen-,tas; toda agricultura ribeirinhos foldestruida pelas águas, sl!ndo caicula.doprejúlzo mais dois mllhõ,s decruzeir03.Feij6 está RUa' MarechalDeod.oro, ao long-o rio, completamen­te evadida tendo seus mOl'adores seretirado maior número, elrama de dor.oobreza, miséria e descspero 'continua.seio desabrigados. Em nome destepovo infelizmente, a.tlngldos pela fu-

PROJETO N,o 239-55 A QUE sm: ria natureza apélo Vossênc!a sentIdoREFERE O PARECER. bancadll acreana lutar defl!S.1 desa­

brigados, com Intuito consegUir al­gum crédito plra socorrer vítimas en­chente Rlo Envira, - Cordiais sau.dações. - AI/retino Barreto - Pre­feito Municipal.

Deputado Jo~é Santos e D,nputadoCel. Oscar Passos - Rio - D,F,Hayendo alagação rio Tal'auacâ tra­zido gra ndes preju!zos ribelrillhc~ ve.nho nome mesmos solicitar Vosséncla.conseguir um crédito favor mesmosse encontrar atl'al'essando sérias dIfi­culdades, Es~lareço Prefeltui'll-, velJ'~auxiliando tendo ainda ~randes des.~esa.'l conserto pontes pal'tebaixa cl.dade rm'am danlflcacias Impetu03i­da de águas. De Inicio fiz vla,l ar mo.'tores auxl1lar transporte nnlmaili ha­vendo morrido muito gado vacum.Ag:lcultura parte baixa foi tot~lm~n­te destrulda. - Cordiai~ 52 udaçOe.,- Bento Marques - FI'efeito.

TM-2 - /Deputado José GulomardSantos- - Câmara Deputados - RIO- D, F. Neste momento popul~íl.ORio EIlvlra está solicitando poderespúblicos SOe01'1'OS devido grande~n­chente referido 1'10. Mnis deeem.ribeirinhos elitáo desabrl!l'ado.s pus.n.do piores privações, Pedimos dl"n~'('presentantc tel'ra de PllÍC1do Cas­tro, pequena vel'ba fim amenizar, po­puiação sofredora alto e I>alxo rio.- Atenciosas saudações, - NapoledOBezerra Costa, - Inspetor Ensino,

J f 'f} • Ante avassaladora alagação Envira' us I caç<Lo que deixou centenas de lares submer.

Os Municlpios de Feijó e Tarauaci 50!, apelamos altruistico senlio hu­n08. confins do Acre estão sofrendo manltál'io nobl'e chefe deputado acre­na consequências de uma enchente doe ano ,sentido conseguir nux!ll08 po_SI!US rios Envlra e TarauaclÍ, 'Cujaa pulação ribeIrinho sem IRres 8coliolla.proporções otingll'nm sem nenhuma da epidemia febre palustre dlsent:e.C\(>\'\da o caráter de verdadeira cala- ria gl'lpe provavelmente outras doen.·m' ':~de pública, Os telegramas ane- eas surglráo com bastante I'irulênciâ,xc~ assim o demonstram, ,não ha. Sem meios Socorro estamos. pasma­vr::do noticia de nenhuma outra en· d03 ant€ tanta calamidade inespera­eh,~nte como esta, na região, Nf.o da deixou rlbell'inhos e demais pc_po,sul, o Território qualquer possibl- puraç~o inclusive da cidade sem 1IU',lielade de atender. com reeu~!~ or- morta tôda criação perda total agrl­çZ::1entários, situação devera' diricll. cultura vários domiclllos e outrOllOra, se a União é obrigada • prea· dRnos, Cumprimos doloroso dever er­tal' socorro até aos Est.ados em ca- gistraI" tão lamentá.,·el ocol'l'êncla.ses tais (Constituição - Art, 18 I nunca vista região, Mesma alagação2, O) obviamente, em se tratando d03 -ubmergiu tOda rua Comercial desta.'Tcr!'ltórios Federais, a sua respon- cidadc, Esperamos confiantes destinosabillelade é maior, e mais se impõe, Chefe consiga Câmara e melosp;o.certo é C/ue ditos TCI'l'lt6rlo3 não têm vernamentais qualquer socorro MSi.­como solucionar Imprevistos dessa na· tência. monetlirla e OUtl'OS noSSOli ir.tureza, mã03 que as centenas se encontram

A quantia pedida vlh proporcionar sem abrigo, sem pão e sem qualquerJlCoueno AU:'1flio R03 que perderllm, ::neios !'UooistênciR vitimas doloroeasuas eolheltas, casa; utens!1los ou ti· \tragédla. Confiamos reiteramos re~-

Redação para 2," discussão doProjeto n.. 4.363-A, de 1954, qItedispõe silb1'e a i1lteI'Vençê.'J, do

Ministério do Trabalho, Indúsll'irle Comé1'cio, nos sinclicatos,

00 D.· 2.453-A,·5l), nos têrmos do pa­recer do Relator, SI', Aarão Steinbru­ch. Votaran', os 61'S, Jefterson deAguiar, Adahi:. Bal'l'p.to, Mino 410 Ma­tos, Maia LeiJo, Moury Fernandes,Nelva Moreira, Silvio Sanson, TarsoLlutra e Nita Costa,

Sala Snbinci Barroso, em 18 de no­vembro dc 1955. - Último de Carva­lho - Aa1'áo Steinbruch.

PARECE? DA COMISSAO DEFINANÇAS

RELATÓRI().

O substltt'tivoda Ccmissão de Le­gislação Soe! 0.1 foi baseado numaemenda, :1.presentac1a em PleniÍl'iop~lo Ill1St1'~ Deput~do Arnaldo Ceraci€lra, com uma nova tabela modlfl­,'ando o art. 580, do Decreto-lei nú­mel'o 5,452, de 1 de maio de 1943.

Em lJilrece. anterior desta Comissão,roi apj'ovadc o substitutivo de minha,",utorla. em p~rfeit& harmonia com oiutol' do pro't'to, eminent€ Deputado~~elson Omegr:a, Visf,va naquela opor­runi:llld. conJultar melhor os Interês­sês des peque~os empregadores ofere­cendo uma tab€la mais condizente às~\)a~ possINII.:.ade~, Por certo" nãoJeSpl''''Zamos também. a oportunidadeae estimulnr aos empregadores quere~istr3.m suas fil'mas co:nerclaLs em<Imites mlnlmlJs, qU.ando muitas ve­zes podozr:am fazer de, maneira dife­rente, oU seja, com valorees mais ele­"I~dos,

P01' outro lado, cotejando-se lII!luas emendas, evldenclal'emos, que ~no

nosso subscltutlv" as firmas portado­-as :le caplt"is re~istrados em Cr$ :':O~, 000,00 ati Cr$ 200,000,00, pagarao(1 Imposto si:.dical na baoe de Cr$lJO,OO, Na emer.ctn ll.provada pela Cc>­lclssão de Le,sislação SocIal, os regis­,;ros de capi'~.J d" Cr$ 100.000,00 atéc.:rs 250,00),00, pagarão aquela mesmataxa ou se.'~m Cr~ 350,00 anuais.

Dal por dl::'Llite,a elevaçio da re­terida .axa 1.';'0 está proporcional a~levuçãv do ~"pital registrado e, nemtão !Jo','co ele 'ucôrdo com o projeto. ,

Assim semI\" tend.) em vista que o.1asso ,;Ul.>stitl.tivG r.onsulta de pertoo~ ,Interêssasde empregadores quer.ussuem maiores e menores capitais,t'ntpnd~mos ;1. conservar onoss" pon­to de "ist9, mantendo, desta forma,<l sUiXtituti"J desta Comissão.

Sala Rêg~ llarro~, em 10-4-1956,Milton Brandão -Relat'or.

PMECEn DA COMISS~O

A Comissão d'" Finanças, em reunião,'eBIl.zada a I') de abril de 1956,. 1'e­.ulveu rejeHa:, par unanimidade, a~menda de plenário ao projeto núme­:'0,2.453. delli52, na conformidade doparec€l' do .'eintor, tendo votado 0Il:cnhores cesar Prieto, Presidente, Mil­ton Br::mC:ã, l'elatot, Fel'relra Mar­t,1JuI, LinJ Braun, João Abdalla, Ge­u\IJo Mascal'enhas, Bal'tlsta Ramos,,ielcl)n Monteiro, \'lctol'lno COl'rêa,u>po Coelht, PCl"zlra Dinlz, AliomarBaleeiro, Jcsé Fragelll, VasconcellosOo~ta e Guilherme Machado.

sala Régo Barros, em lO de abrilde 1956, - Cesar Prieto, Presidente- ~Ii1ton Br:;.ndáo, El,€l,ator.

CrO

até Cr$

até Cr$

PARECER DA COMISSAO DE'LEGISLAÇAO SOCIAL,

De mais de 5 l11ilbão - Até 10 ml·lhões - Cr$ 3.000,00.

Superior li 10 milhões - Cr$6.000,00,

EMENDA DE 2." DISCUSSAO AQUE SE REFElREM OS E'ARECERES

PARICER

Visa o substitutivo do nobre Depu·tndo Arnllld.., Cerdelrll, l'eajustando as~axaa de cntrlbuição fixadas na letrac do artigo 580 do DecretO-lei número:;,452, de 1.° de mala de 1943, possl­~lIltal' aos ol,;,:anlsmos de classe dosemp1'egadorell uma receita malol' paraum maior atendimento aos inúmerosf' complexc,~ problemas com que secteparam ma.l o"ganizações. Projeto n. 4.363·8, de 1954

ÓI'g;\OS cclal:Oradores do Poder pú·',;lco 11a SOltlçúo do~ problemas econó·ll1icos e 6Ocl:118, '6 com uma finalidadeMslstenclal, a mais ampla e ilimitada,:lão vemos pur que deixar de dar o:10sso apoiament. ao substitutivo, ten·C;) em vist-.. aliás, as razões que JUS-

'lOcaram não Só a apresentação do O Congresso Na,eional dem'eta:"l'ojeto como de seu substitutivo e':" que COll~t"m dos pal'ecel'es de fo- Art. 1.0 A intel'Vellção do Mlnlsté­'nas e tolhas. rio do Trabalho, Illdustl'la e Comél'-

Sala Sablno' Bar1'oso, em 18 de nO-I, cio, nos sindicatos, pl'evista 110 artig'o:~111bro de 1955. - Ul/imo de Cal'va- 582 da COllsolielação das Leis do Tra-"Iú - Amão Steinbruclt. Relatol', OOlho (Decreto-leI n.O 5.452, de 1.° de' - maio de 1954), não poderá OC01,rer

nRECER DA COMISS,IO dUI'a,nte os noventas dias que ante-A Comissão dt. Legislação Social,. em ccdam a realização' de eleições para

"cunião de 1~ de novembro de 19~5, o Congl'essJ Nacional,. Presidente e(']lino,u u11l1nimcmenle pela aPt'ovnçaoj Vice-Presidente da Republ1ca, Assem­ti.:, emenda d'_ 2," discussão ao pl'OJe- b!éas Leglsla~il'as dos Estados, 00-

, Dei. nova redação ao a:·tigo 580,aZinea "c" do Decreto n,' 5,452,de 1," de maio de 1943,

Substitutivo'

O Congresso Nacional decreta:A.1't. 1," A tabela' constallte da le~

tra. "c" do artigo 580 do Decreto-leIn." 5.452, ,de L" de maio de 1943 pas,­eará a ser a. seguinte l

Japitalaté Cr$ 10,000,00100,00, $

De mais de Cr$ 10,000,00 até Cr50.000,00 - Cr$ 180,00.

, De mais de el'$ 50,000,00 até Cr$10U.COO,00 - C1'$ 250,00.

De mais de, Cr$ 100,000,00250.UOO,00 - Cr$ 350,00.

De mais de Cr$ 250.000,005000.000,00 - Cr$ 500,00.

De maIs de Cr$ 500.000,00 até Cr$1.000.000,00 - Cr$ 700,00.

· De mais de Cr$ 1,000,000,00 atéCr$ 5.00-0,000,00 - Cr$ 1.500,00,

De mais de CI'$ 5,000,000,00 atÇCr$ 10.000.000,00 - Cr$ 4.000,00.'

Além de Cr$ 10,000,000,00 - Cr$ti. 000,00. i

Art, 2,' Esta lei entl'ará·em_ 'li gOl'na data. de suapubllcllÇão i'el'ogadllllas disposições em contrário, .

Sa1.:l das 'Sessões, 27 de outubro de1955. - Ar11aldo Cerdeira,

Justil !cação

Osubstituth') aprovado er.: primei­ra discussão, já representa um passono sentido de atualizar as taxas de

· contribuição fixadas na :Cra "c" doartigo 580 do Decreto-lei n.'5,452, de1 de maio de 1943, Longe está, po­rém de restabelecer uma base ju~ta.

Ei:vando 11 contribuição minima de,CI'S 3000 'para Cr$ 50.00, aumentouna tabela fixada em 1943. 70%. ,quan,"de> a desvalorização da moeda, de en·tão para c'Í, não está ionge de ser de1.000%. ' '

A contribuição para os órgãos dac:assc patronal atualmente em vlgol',toma-se, lrris6rla lluando comparadacom a ccmtrlbuiçáo que estão reco­lher.do os empre~ados.

D::! a. raz~o do presente substitu­tivo que, embora mantendo o aumen­to em base multo Inferior ao que l·e·

· 8ultal'la se feito T)I'-opcl'etcnalment~ àdesvalorlzacão da moeda, melhor8 t enrlerá às ne<:es.idades do mo·

· menta, - Arnaldo Cerdeira.

'M~io de.1SJS6

PARECER DA COMISSAODE SAúDE

A8slm sendo, ·náo vemos, não en­contl'llmos 'motlvo:pa.ra "deixar '\I~ ,,s.e.s~end.er o mesmo iunParool,t. ~ne•.ficio aOll·compónentes da ~riDha,

Eis o llOOllO parecer. que submétõ­mos aoa ilustres .l;l).e1tlbro.s deoli.~a .CO-missão,· . . . . ..

Sala dos 8ess5es' da Comls.são, em13 d:e. julho de 195.5 ,... Laurlnrlo Be"gis - R€ll1tor·.

PARECER DA. oolllx5sh

A Oomi$são ae segurar.ça, Naclo.nal, em reunião realiz~Cla a 14 dojulho· de .1955. 1'e.501veu aPl'ovar o pro­Jcto n,o 334,. d€ 1955, wlanimemen­toe, tendo votado os ses·uintes depu-'tados: MzgaJháes Pinto ;;.. OclaeJlioNegrito de Lima, José Guiomard, Leo.das Cm'dcso, Jonqulm Rondon Lau.lir.do, Regis. Cícero Alves, Oscar Pas­tes 'l Wilson Fadul.

S:tla das S·esSõ~s, e111 14 de julhod·e 1955 - lflagalhcic>s Pinto - LalL­rindo Regls,

Acrescente-;JC onde convier:

Artig,) 1, o - E' extensivo aos ofi­ciais, sulloflclals e sai'gentes da. Ae­l>Qnáutíca. os' dispostos no artigo 2da presente Lei e do artl;o 1 da Lein,· 2,167, de 11 de janeiro de 1954.

Parâgrdo· único _ Os oficiais sub­oílciais e sargentos da AeronáutiC'3.portador<s de diplomas de cirurgiõesdentistas ficarão agregados ao Quadrode oficials médJcos da Aeronáuticaat~ .a criação do Quadro de clrur­giôes dentistas na Aero11á'ltica.

Justijicaç{i.o

A pre~ente emenda visa cstend~l'à Aeronáutica· os beneficios previstosno artigo 1.0 da Lei n.· 2.167-5~.E' uma mzdlda de cquicllldo Que vemfacllitar o pre~nchjll1ento de vagaseXistentN no Quadro do SCl"l"içodeSaúdc da. Aeronáutica como se pre­tende 110 Projeto em caUlla fazer .110Q. S. S. da Mal'inha de Guerra.

Sala Bueno Brandão, em 22 de 11'1.ar·ço de 1956 - Pedro. Braga Filho.

PARECER DA COMISSÃO

Projeto n.° 34..55

Em reUllião de 22 de març~r l1e195G, a COlll.is.sâo de Saúde aprovou oparecer dl) Deputado Pedro Braga, nosentido da aprovação do projeto c daelllenda. Votaram os Senhores Josuéde Castro. Moreira da Rocha, NitaCosta, Jo1\·o Fico. Lutero Va;rllall 'Pc.

PARECER DA CO:\llfSSAO DESEGURANÇA NACIONAL

pc<lemoB . negar aos eompoon~tes ..01~(guitl' li~to· oU Sl'àdLlaçuo4a Armil:áll?'Vê-s~ . q.lle.' a~ ápI:ovad,o,.o 'proj!:t:O

em causa. 'virá f(lclJj~aro.andam.en,'(fdo.s 8el"l'i~s· navilis; multo delifalcaj<;na ,parte .refet'enteaos'lh~dic<is,

.. .. 'l..EGlSiL....ÇAO CIT.I\.DiA·

LE! N.ó 2.167, DE 11' ·DE JA~J!l1nO DE 191>4

AI"!. l.0 Q;J oficiais do Q'.A,O., ossubtenentes eos sàj"g'entos elo Ellél·cl ..t,) diplolnndcsem Meólc1l1a" .FRI"ln'l­cla e Od·ontologla, por esC'Ola ou., fa­culdades olicialment.e t'ccol1hec.i.das,com 5 (cinco) anos, no minimo d"efetivo serviço no Exército, serão ma­tricuhd·os no r·e;;pectil'o Curso d.e F\Jr'maçikl de Oüciais da Escola <;le SaúdeÚ' Exél'cito, intl·~pcndente de cx.am-Cde admies[lo .

P.ú·ágrafo único, Os l'eCju,erimentosde aHtriclIln, no Curso clt: FOl'lua~a.o

de Oficiais da Esccla daSaúti~ d'"El'~','cito. d.e que trata êste al'~igo, de­\'-8l'ÉÍ.o E.fl' apl'c.s·cnta-dos llas ~epocas

op·ortunas, fixadas nos regulamentose!u vigor.

Art. ~o &ta kl cntrará em v!~,.nadatll dc sua pt:bllcaç[io; revogllda.sas dispds:ç(j·2S em contrário, P,IRECElI ­

Examlnando-se, como o fizemos oprojeto n.O 344-55 chega-se à con·clusã.o de que não só agiu com mui·

aELATóRIO to espit'ito de jUstiça o seu autor, co­mo também viS9Ll resolveI' d.e ma.

O ilustre deputado Wanderley. Jú- neu'a equanime e lógica o problema..nior apresent<>u o projet.o que visa do preePlchimento do QuadrO' da saú­estendel' O.OS oriciai$ auxiliares, sul>· de da Al'lnada aproveitando os ])ró.tenEnt,s e sargentos da Malilfua, cU· 1 lo t j' i .Plomados e.m. M"dJcina. Farmâcia e pl' ose""men os lO com .sel'v ços PNS­

.. tados à nossa ~arinlla de Guet.ra.Odontologla, os beneHci.os dà Lei n. ° no serviço de Saúde I2,16i, de 11 de janeiro de 1954. A conquista de um diploma de mé-

O projeto estabelece, também, cer· dico. de farmacêutico ou de denti8- .tM exigéncins impo.stas aos outros ta,. para um. mJlltlll' representa. um.candipatos como· sejam: - exame e;>fôrço .muito grande e mais que lsao.de sanidade mental, cw'so de adapta.- um atestado d.e lloa vontade. de ca­çãO,estágio de "blto mêses nos eB~a- pacldade. de. t.raba.lho. e oeeflciêncla.b:leclmento.s eLa. Mal'inha de Guer- d ira.· conSignando. por filn qlle, o· Mi- aào.s os ~fazel'es nerentes à ca~i"

ra das armas,nl.'itérl0 destinará anualm~nlc 5()% das Em vJsta dll5 lnformaç5es qUe obM-vagas exlstentes nos Quadros dos mé- vemos quanto ao nÚmcl'o de.oflclalsdico.s, farmacliuticos e den~~tas. que constitue o quadro de saúde da

O deputado Wanderley Júnior diz Armada ·(226) e o núme~o de vagasna sua Justificação que na. leglslatu- 'e!'islente;J (80) e ainda oexlgLlO coli­l'a passada, apresentou projeto com tmgente de pra.ça~ e sub-oficiais queII mesma finalldade ,optendo pnrecel'e8 já estão formados ou cursando asfavorave!s das Comissões· deJWjtiça escolas de Medicina, Farmácia e Qdone Segur.allça, bem c,!~o,. aprovação tologia.pélo Plená:·io. em pruneu'a. dlSCUS- . Som.os de parecer que. o projetosão. . dev.a ser apl'ovado em sua totalidade,

Passando o projeto á segunda dls- com a emenda anexo,cussão. o PodeI' Executivo encami- Em 22 de março de 195Q. - Pedronhou â. Câmara men.sagem sollcltan- Braga Filho, .do a Nvogação da lei n.O 2.167, Qlle,ao passar por esta Comissão obt-eve EMENDA AO PROJEI:O N,· 334/56.aprovação,. Face o. pronunciamento fa:voráveldesta Comis.são, foram ·considel·adosprejudicados todos os parecer~s em!­tido.s, naquelil época, no projeto.

Tendo a Cãmal'a em s~ssão ordiná­ria de 27 de maio último. negadoaprovação li mellsagem governamen­tal, permaneceu, d~sse modo, vigoran­do a lei 2. 167.

Assim s€lldo, o projeto que ora re­·Iatames, foi apenas, I'enuvado peloseu autor.

No Ministério da Marinha. para oquadro de médicos a previsão é de du.zentos e vinte e seis oficiais. Atual­mente, existem mais de oitenta va·gas, quase que um :êrço :l;. lotr\çãoprevista 110 quad1'o efetil'o que é, co­mo já foi dito, de 226 oficiais.

P,'RECER

Tudo indtca que a presente pro­posiçüo. se aprovada pela Câmara,virá lX>ncílcial' os serviços de saú­de da Al'll1ada. já que na gestão doMinistro auillobel. conforme intor·mara Sua Excelência ao ex-deputadoGaldino do Valle, "os editais cha.­mando a concurso. nüo atraem can·didatos ao inicio dc ca1'l'elra no pos­to de 2.° tencnt€'.•

Por outro lado, dev€mos não es­quecer, como ponto fundamental, queservidores do Exército de idênticasgraduóções têm sido b<:!neficiados como dU'elto Que fi l"i 2,167 lhes con­"edfl.

Estende à Marinha de Guerra.O ..dispósto no· art, '1.0 da Lei n."2,167, de 11. de janeiro de 1954.que· dis.pÔe sobre 1natricula deDficiais do Q.A.O .• ~u'btener.tese sargentos do Exército, àiplOma­dos em Medicina, Farmci'''/a eOdontologia, nD curso de forma."do de (lfietais da Escola de Saú·de do Exército; tendo pareceres:la'IJorável da Comissclo deSegu­rança NaciOnal e com emendada. Comissão àe Sa'Üde.

p.rojeto n. 3,34-~, de 195?

~;i~~~a20nrça-f~)r~1DI~8l(r DO"tO~GR:ESS·ONAGI(lNAL:':',r... '" •. h .•zuz ~.... ~"",",.,;:':;L.. ~ =::;?~-~r;~'-<' . - ._... , .í~:I.O~a.s sludaçõcs. - Demo.tellU! JusU[fca.ç,ão,; ·.. f.'es RodrtrJucs, ? ~e~ldcnte Dlretó-.. No dia 4 de aiôSto do nno passoa.do~4i' ;'~':lnlcipnI de f'e!JQ. ..! ;;!~'e.scl1tei O'Pl:pje~o n.o 4 ..765-A-54;~;;":l'AR.E:CER DA CQMI3;;:AO DE Que.cs:1,'11dia·.~· 'c1úlPÔlltO PO art. 1.0l\~·· . FINANÇAS da Lei 11,0 2,16h'i4. aos Oflciais-all-~);, l\.oliaj'cs,s.uboUcla·il;e $argenw~. dl-;1';.. RELATÓRIO plomadc,u;cm mcl,licllla.farmâclll ou;,,<OllUlltre I:~uutado Jl:sé Ou:omll 'd,odoJotolcgiu, por .€Scola.sou faculdn,1"tür~SCn(anle do Tel'1'it&rlO do AC1'1>. Ides ofjc:j alO1ente rcconh,ecidns, noS:toferece projEto de lei, datado de S vallt,,%er.,s pr~.I'istns illl cJ.t(lda lei,;idc·.abrJl de lD55, pedindo' rt abenura lstO e, lnclu.sao nos rcspectivos quo­(';de um crédito ate Cr$ 700.000,00 tires de saúde da Al'lllada, SCIll ojl!\rn auxHiar us populaçô;:s mllis SR- C?"m)le de ad,lni&ào. ap?s o cumprl­··criflcadas pelss gmndes enchentes. mentI) das 'l~als exlgeuclR8, taIS':il.e.1U55. nc:; municípIOS de Feijó e ce-mo c:m1llCS d·e. sanidade e mental..:famuacl!, der,f,inando-se a ajue1a lImite de idad? curso. de adaptação:. pD.1':l "neves planti~s, rcocnstl'uç;'o ao ci'iclalato e um .estágio de 12 me­::le.. çasrt.\. tl'Uns;;;ortes, remédics, ."i- I se:; nos estabelEC:lllel1~os esp''Clall.-.'~'ere5 C'C. ' 7.ad~5 dn .~.l~nulda,'.Atendendo a que, ~m c:\.sos ldên- I As COllljs~Õ,s de Constitlli,ão ctlcü~, tem a Cilmara dos uei::utao.C.'s I· Jllsc;ça e de. Se gmança i~acional, P01'

·:Ol1ccdido GS. atl.};iliCS solicitades, ou m:l.l1.midacl.e, uprol'a.rnlll. o meu P.l'O­: ápl'o'.'ucIo cs credites para esse lim Joto. Forllm seus relatores, o nobre·de0'5t!naC:os ne]. Poder Execllt i'io, Depulado AlTucla Cr.mara, na Co­"DPinumns fà"c~a\'elment~ no r-r~- nli~.5ào. de COllstitulçilo e Justiça e

jeto. . . o. 1lU!3tl'c De,mtado e conhecido mê.·.E o n:Jssc r~-êccr, s. m. J. . d:~,o Galdino cio Vule.

Sala Rê'o Banes. 10. tIe abIiI de Este. e lllseu notál'el pru·ecer. en-:19~G. -los Fl'agcW,H~lr.c~r.. .I~~itl~el.!:trcs COlJSideJ.'açõc.s, í'ez a se-

,. PARECER DA COMISS!í.O . "Cem o acil·~l1t·O da Lei n.O 1.531-A,. que a:l1jJl1cu va:·Jos quadrcs da Arma­

, . ~ Comissão de Fil1anças, -em reu- àa, pro\S,;"~ue a jl~stificnção, loramlúao reallzada a 10 de abril de 1956, 'lj;,'~l'tcs g:·lnCi·~s cbres !lCS mesmos·~lyeu a;Jrovo.r, pOl' u,:tanim.dudc, ,w€ ainúa :J.â.o fcram preenchidos. No.'b pl'oje.to n.o 239, de 10n5. na .con- CO~'P~ de. Sai. de d'l At'mada (q\ladl"c~:IQrmidade do pal'ecn do relatOl', ,'e l~CdiCo~s) ex:ste cêrca de 3Qvagastendo .:I"Otado os senho,'es deputado" t" p5sto inicial.Ceilal' Pi'ieto, PreSidente,. José F.ra~ Eu. própI'lo ouvi do ex-Milllstro Re­aelli. relator. Broca FilhO, LiJJ,0 :,~l~ GuilIolJcl, que os edit~is chanla~­

,Braun, Joáo· Abdalla. Oeraldo Mas- do a ccnours<I já nã.o at,,;emcandl­éarenbM, Batlsta Ramos. N~lson' dutes ao miei" da canei1'a com oJ,lonteiro. Vitorino Corrêa, F'erreu'a 11Õ;JtO de· segl!l"d os ter.ellles. E'. pal$;,J4artirls. Lopo Coelho. Pereira Diniz, ! m Á!11passe 'I qu~ o proj~to atllal VlO-

,·4,liomar Baleeiro, Vascoricelos' Cesta u1}e scluçã·o·'. . . .".GU!lher1'!1e Machado. . . O Pr01~to . .ti.' .4.76S-A de '9M foi

Sala Ré~o Barros, 10 de abrll de i.P:(}VI>?" pt:w Plenário em plill1clra1856, - Çesar Prieto. Presidente, - ê:scu.sao. JlM...~ndo. conseqtc.;utmnen·José Fragelli, Relator. cc à seg u~1d:i discussão. 1'()! q'.! :lIId~

o Poder··°l'ecutivo enviou a esta casamí'nsagel"'1 soUc;tando a re''''inç'l" G:lLei .n,o 2.lti7· .S'! (baolie dom~u p:'('.1e-to), cujo pr~etc tomou o n.' 4,B5~-:B.de t954, .. -

Em I'irtude da allr·ovação do projetogovoernllmental l4.853-B-54) pela Co­ml.sl:ão de 8e:;:urança· Nacional, foramc(msjde~ados prejudiCados todos Daparece~es fay.oráveis cmitidos ao· m~up;o;eto (4, 765-A. d~ 1954). pois OS no­bres Deputad·~s. Al'l'uda.Cãmol·a cL'ma Figu~lredo reform'I~'am os pal'e·último, foi· rejeitado também o pro­i<'c., de minha,1l1iclativa. apesar de iáestar em segl/nda discussãoI

Na S"..ssão ordinália de ~7 de maioúltimO, foi rejeitado també'rJ, o [)ro·Jtt<l do Gúvêrno, Isto é, o p1ed.rio rc·~r.lveu, pOr maiolia, não 9.TJrovnr oZ'rojoeto 11.' 4. 853-B, de 19M. tlelwitin_à-c, assim, que a citada lei C(lntlíJuasseem vi~or.

Ter. do cessado o motivo que implI­Cc 1J na rejeição de meu pr<;lojeto, reno·v,o ..), com alterações. na certe2a. deque a Câmara o apl'ol'ará, visto tra­tar-ee de matéria da mais alta rele·\'ál~cla e que virá sanar as diflculd'1.­c;es QUe a administração Naval vemencontrnndo para cc>b:'ü' os clar(>s~xis~;mtes nos diversos quadros desaúde, notadamente, no destinado' nusmédicos, onde existe cerca e 8~ vagas

Para o Quadl'o ràl médicos está pre­VIsto o efeUI'o de .226 oficiais,

Vagas existentes: 15 pa!'a o p6sto decapitão de corveta; 36 pura o de capi­tão teneme e 33 para o de 1.' tenente.50man do·f'c tererllOS !H 'n.gas para cpõsLo inicial da Carreira. F'l1lta,' pol'·t:lr.to, um têrço da respectivl> lotação.

A inch,sr,o do § 2.°, tul·nará m",'"fácil a aplicação da lei, visto ter oMinistro da l\1:1ri11hll aUf,o~:~ação P:l.1:'lrese:'Var 50% das vagas existentes,para os civis qUe desejem 'l1;1;re.s.;ar110S vários quadr03 de saúde da. ar­mada.

Se concedemos êste direito aos ofi­ciais do Q.!I.O .. subtenentes e s,u­gelltos do Exé~cito, isto é â. inclusão

de 11<)S vários quadros de fOl'lr.ação dejo!lclais, sem eXallle de. nWllL."'ào, com.>

o Congl'esso Nacional decreta:

Árt, l.. t extensivo à Marinha de~uel'ra o dispôsto no art. 1.° da Lei..o. 2.167. de 11 de janeiro de 19j4,

.Art. 2,0 Os oficiais-auxiiiat',es, sub-oficiai;> e silrllentos da Marinha deGuenD., diplomados em medicina,farmácia ou .odontologia, por escolasou faculdades oficialmente reccnhe­cldas. com cinco (5) anos, no minimo,de efetivo serviço, serão incluidos nosre.spectil'os quadros da Armada, in­clependen.te de exame de admis8s'o:

§, 1.0 Os beneficüirios desta lei es­,tarão SUj eitos àS dem ais exigênciós

.. inlpostas aos outros candidatos. in­·~usive limite de idade. exames deSanidade e mental pOI' junta médicanaval,· curso de adaptação ao oficia­lato e farão um estágio de oito mc­lSes nos estabelecimentos da r.briilllhde Guena, após o ingre~so nos ns­pectivos quadros.

, 2.° Anualmente, o Ministro daMarinl1a destinará 50 % (oinquentalIor cento) das. vagas exist€ntes nos.Il.UadrOs de médicos, farmacil J'·\eu !cientistas, para o cumprimento desta~.. .. .Al't. 3,° Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação, revogaclas

... dtsposições em comrál'io./ ... Sala das Sessões, 31 de maio

·)855. - Wa.nclerleu Júnior.

LEGISLAÇAO CITADA

VI - Confrontando-se o decreto35.612,. de 3 de junho de 19~4 .,.. re­vogada que foi a única. dlslJOlllçâG le­gal que mantinha em base fixa c '1&­ior em cruzeil'os da garantia do preçominimo - e tomando-~e. por oue 111»cálculo 11 taxa de dólar-café na ex­portação que vigorava em fins de aorU- ae pode considerar como oase le­gal para a lndeniZiÇi<l lios InterMsa­dos o seguin te cl!.lculo: tlS$ 0,87 x 133= usa 114,84 x Cr$ 37.06 = Crs ..4.25fl;'JO menos Cr$ 150,001 despesasco~lderadas na data Delo I.B C.) '"Cr~ 4.106.00 liquidO por saca, ou Cr$684,30 por 10 qullo.s • .

VII - Aindenizar;.1o que· o proletopretende llutorizar sera calcula náonopreço min:mo flsórosamente lellal,mlUl no preço mlnimo que vinha sen'"do obedecido na prática I Cr$ 430,10pOr 10 quilos, tipo 4, SantOlll, tnfe­rior, portanto, em' Cr$ I 525,20 oorsaca ao preço legal que de deduz deuma falha da legislaçâoda SUMOC;,

Vl1l - O pl'O.ieto visa assegurar •repoSicã.o dos pre.lu!zos causadOll a 'e­gitimos interêsses econÔmicos. e tra­duz um pJ'oposito de ,lusUca. A lixa­çl'lo. pelo Congresso, por melo de. leiespecial -'- em regime de urgênciade uma fórmula para- re5Sarclmentodaqueles prejuizos, afastará o r~co deum apelo dos. Interessados ao JUdI­ciário, cujas consequêneias devem ser&tentamente consideradas,

IX - A Câmara, Cilrtnmente, n.ãorecusará a ·sua aprovação ao projeto.- Lincoln Fellcfano,

preço do dia. do mercado, para o 1)a­drio ofieial, e que determinará a (11­fc:rença entre ~ste preço-base e o cor­re~polldeDte 11011 preCOBminimos fixa­dos pelo decreto 35,612, de 3 de Junhode 19H, .

Art. 6.· Para 00!J prop:rletários de caférellldentea no Interior, a.s prova.s ne­ce.ssáriu aerlío· feitas atraVés da.s el­erlturaçOCs du emprêaeJl de arma­zéns gerais oU .comerciais para ond~

hajam remetido seus cafés. em simllle.llE1epósito ou em conaignação,

Art. 7." M In<1enlzaQOea eatllbeleci­das nesta lei são equtparlldas àlI 00­nlficaçOell aOS exportadores, para ')i

efeitoll estabelecidos na lei 2.l4li, fie29 de dezembro de 1953 e no decreto34.893 deõ de ,janeiro de 1954.

Art. 8." O Instituto Brasileiro doCafé baixará, no prazo de 60 dias. are~u13menlação desta lei, \lar formsa Que os seus beneficio" alcancel'r. aM­nllll os j[lterésses econõmicos le~itl~usque toram assegurados pelo decreton." 3:;,612, de 3 de junho de. 19~",

Parágrafo únIco O Instituto Brasl­lelro do' Café ouvira sObre a re~ula­mentaçllo na ,clN;ses Lnteressadas, el8lavoura e do comércio, através cla.oSUIlll entidades representativas noS Es-tados. •

Sala das Sessões, em '4 de JulhO de1955. - Llncoln FelicianQ.

JuslljlcClÇ/iO

I - O decreto 35.612, de 3 de .tu­nho de 1954, que assegurou ap calébr~ilelro tia sal1'iil emoal'caela para osporWos, no perlodo cie 1." de julhO o.e1954 a 3~ de abril de 1955, 11 g~l'ant,ado preço mimmo, apena0 faz re1el'en­c.ia ao preço-ouro úe 87 centavos .:lar DJ:CRErQ N.' 35.612, 'rE 3 DE Jt1Nno DIllbra-peso. A evn\'Etsão desse preço 195·1em cruzeIro .estava. implicitamente Pre~o !11lnimo parCl o. caje benejicla-compreendida pelo cálclllo daqUela •oa~e-oul'O a taxa do clolar-exponaçao do: - .Nil dia 3 U1tinlo, o presidenteentà,ovlgo;'anLe (US$O,87 x 132 lior8~ d.. República assmou decreto, Que u­(peso de 1 saca de café) = OS$ 114,84 segura preços minimos "-o cate Dene­x Cr$ 23,36 (Cr$ 18,36 + Cr$ 5,00 I := ticiado no pals, da safra 1953-54, B'Cr$ 2.682,70 _ Cr$ 102,00 (despesas o segUinte, na integra, o decreto: 'entâQ computadas pelo I.B.C,) =Cr$ Art. LO Fica l\!segurado ao cat.2.580,~0 liquido por saca ou Cr$ .• beneficiado do paiS, da ..afra ae l~:l3­430,10 - por "lO quilo~ para o tipo 54, a garantia de preço.s mln1moB. pre­4, Santo,S), vlsta na lei 1.506, tie 19 de dezembre

n - Posteriormente, 80 ser 8 taxa de 1951, nali segUinte~ condições:de câmbio para o óólar-café na ex-portação alterada pela instrução ~9, Cl) AqullliÇâo do produto pelo preçode 14 de agõSto de 1954. It mesma ins- em cruzeIros equivalente a US$ 0,81,trução ressalvou, expre.s.samente a por libra p~o para o tipo 4, da Da­nlanutençào do. preço-minimo ll{>sico drcnizaçf!O oficial paixada pelo decre­em cruzciro.s, esta'oelecent\Q item ~.": to n," 27,173, de 14 de .setembro àl

1949, bebida estilo Santos, cOr e.sV1r-~Para os fins de reg!oStro de deaaa, fava media paIa boa, seca •

"enda e expedição de gulas de torração normais, acondicionado emembarque, de compra ou finan- ~acaria no\'iI., tipo exportação, roaeiamento, o preço-minimo básil'o, pbrto de Santos.

. a QUe se refere a letra "a" do ar- b) 80'70 de llnancíamento, na ba!1tigo )." do dccl'etQ n." 35.612. 'de elo preçQ ml!llmo fixado na letra ......II de junho de 1954, continUarà a deSte artlgo..ser o de Cr$ 20,32 por libra-peso § 1," Entende-~e por .safra 1953-54em vigor na data da publica~no a Que teve iniCIO nos diversos Estaellladesse decreto." prOdutores de. setemllro a outro dI

IXI - A instrução 109. de 12 de .10- ,1953, a ,.ser embarcada. par:: o.s p.orlnA\'embro. c;e 1954, 11xou em Cr$ 13,14 a 'n~clOnal.! de expo!·taçaoa par.U' dIoonificação por dólar-exportacãú do 1. de" jull10 de 1904. ,café, fixando em Cr$ 31,50 por dólar . ~ 2. Os r glOS e os des~g:osdo~ ~I­a nOVa base para a convel'sào do prf- versos tl~S .. d~, café da c,alSSe. Plev.,s­ço-ouro em' cruzelr05. Igualmente em ta na letla a deste artigo sao ~ ~i­18 de Janeiro de 1955, Daixou aSU- xados pelas taDeJas da Bolsa Oll~lalMOC a instruçilo 112. criando o re~l-I' de ~afé~ ~ Mercad.orias de, SanLOISme ele categorias e mantendo o dó- Ano'., A~ ~a.se~ ~e ~reços ~3,lar-caté na primeira categoria com a os ág.os e· dCollloios e. ,,~ espccl!lca~oe.bomficação de I;r$ 13.14. ou seja, ~on- ~ara o~ demlllS E1POS ~ qualldaaes aifirmando o estabelecido na ins:J'u"ão café do paIs serao oa,xados de acOr-109 . • do com o dlSP05t~ no Art li," da lei

, n.' 1.506, de 19 de dezemoro de 1951.IV - Todavia, no seu illC:~O IV Art 3" Pica autorizada a Comissilo

final, a instrução 112 revogou, expr'lS". de F'inancwmento da PrOdução a IId­sa:nenLe, aiém da lO~trução 104 a m~· quirir ue p:'cfel'éncia cto~ lavrad~rell.truçao99, que contlllha a lmuortantp l1QS diversos Estados Drodut,ores. ~atf!

dJsposição transcrlta no !tem 3," su-., em cuco, ensacado, depositado em ar­pra, isto é. a mnmlten~áo do Dr,"~O· nlfl.zens idôneos. a Pl'eco~ eQlIlValel1lPIminimo básico em cruze;ros, que LiE'- ,'lOS fi~3dos Dal'a o oroduw uenellcill­corria dn intel'pn:tacão ·mpl:ci1.a "a do. medial1te instrucôes ~ serem "'11­decreto de 3.-de lunho de 1054 frente x"cta~ pejo m:n;stro de Eíltado dos Ne­à taxa de câmbio oaro. o dó,ar-c31é ~6~ios tia Faz~llda. f:;rnecldf's (I~~.1t­

que então vigara Vli. rs~e fim cs nece~~á:'ios elementos I>eJPV ..;. Pela illHruç1io l14ce 5 rt~ !n~titu(o Bl':\s:Je:ro do Cale

fevereiro do conente ano n SUMOC ·AI·!. ~ .• O o!,p'ente doerrt" se-ãequlprlrou a b~nJficnçá{l Loora o do:ar· pós to em exe':Ue1io pela formn ~stfl.t>l'­cnlé a.s que se aplicam ao~ orc,ju'''s ledan no arti~o 5", p SPU P:Jr:,gT>110dn segundn categC'Tln crinaa oe1., \ns- únlc<;. dn lei n," 1,506. de 19 de ele­t,ruçiio 112, ou se,i~, elevando P'1I'3 Cr$ zembra de ~9"l,

37.06 n bn~e do dÓ!"1 oara a· c<:ll\'er- Art 5" 'ERre drcret-o en""ri c:n 11-süo\) dos ~oque"'le expon:lçt.o dc c:tfé ;;or em 1.. dc Julho de ·:9~~.

Conc<"de indelli.açrio ,aos pro­prietá.rios de cafés da ~aJra de19504-1955 cuio preço! oi garantidopelo Decreto 11,0 35.612, de 3-6-54,('x:~~~ntes nos portos nacionais Ollem cieman,:a deles, e dli ontrasproidénciC/.S; tendo pareceres cQn­trárfos das Comissões de ECQno.mia e de Finanças.

PROJETO N." 440-55 A QUE SEREFEREM OS PAR,ECE1~ES

<' Congresso Nacional je_reta:

Art. 1." Ao~ pl'oprietárt,~ de .. caftda safra lIlM-195~, cujo preço 10i lia·rantido pelo decreto n." 35 612. d~ 3de JUnho de 195", fica asseguraoo odIreito à ;ndenização pela diler~;I~a

en.re o preç<l n1lnimo de~retado , o.preço~ da base do dia, no caso dos ca·féa existentes no porto de Santos ~u

a éle 'destinados.Art. 2." "ara OS cafés da mesma

lafra, existentes ou em dcmanna ~o~

demais portos nacionala, aill(lenlZlI­ç~r será calculada pela diferença en­tre a bue do Instituto Brasileiro \lOCafé .para o registro da exportac{>o,n.. conformidade dQ dlap~tQ no de­creto 35.612, e lIll bases quepalSSa­ram a vigorar na .BolBa na cotaçãodié.ria. do mesmo tipo e padrão, a par­tir de 27 de abril próximo pa5!ado.quando se deu a auspensão du com­pl'lla pelo lI:<lvél'no.

Art. 3," A indenização referida nosarlls. anteriores será. concedida .só­mente no ca~o de cafés da safra 1954­1955, existentes enl 27 de abril prO­limo passado. nos portos nacionaisou em demanda dêieS, Inclusive osde~pachos atli o dia 3D do mesmo mês.lJuandQ terminaram as embarques,

Art, 4,' Para haver a indenizaçãoI5tabeleclda nesta lei os interessadosae habilitarilo iunto às al:ências doInlltituto Brasileiro do Café em cadapraça e fazendo. na mesma oportu­nidade, comunicllçã.o fi respelto, àagência local do Banco do Brasil S,A.

§ 1.· O pagamento das indenizaçõesserl!. feito pOr intermédio do Bancodo Brasil, depois de regularmen;cprocessada a habilitação do interes­sado Junto ao In.stituto Brasileiro doCafé. '

§ 2,· No caso de mut\lárlo~ que te·nham contas de empréstimo em aber·to, flca o Banco do Brasil aut~l'iladoa levar o 'valdr da indenização e cré·.dito des~as contas.

Art. 5.· Pnra habilitar-se M re~e­bimento dn indenizacão de que ~rataesta lei, o interessado deveri\ falerprova da venda do café r.o ;lélrt-o s~n­do n dntn da' reS!lectil'a faturn oQuelaa que deverá oorrespomlcr a Q\\ta \i{)

Projeto n. 367-A, de 1955

drc :Braga, Miguel1,euzzi, Cunha Ba~-l·()uL_J&!m. s6 o orçar.1t'nto getaliCoOlle Lauro Cruz. . I ..,oderá. prover a verba necellBária na

Sala "Bueno :Branei<l", em 22 d~' ~ircunstãncia aqui tocalIzatia. Aindahln.rço doe 1956. - Jo~ué de t,;uSi((,i cumpre relembrar que o atendimento- Prellidente; - Pedro Braga, Rela- 'do Ensino Normal é da obrigaçâo~r. preclpua do Estado.

PARECEII

A viBta do expOllto, sou pela rejel-A 'o " Pod E e t' çâo .do. proJeto.

u. rI.a o er. .'1; Clt 'vo "sala das Ses~ões, em 10 de abril decQ1lccàer Ul,~ au;xl!zo de Cr$ •••• 9<6 Li B . ReI t10.COO.(J00,OO para" CO'lUliru.ção 1 ~ ,- . no laun, a oroilo ln8tituto de Edtu:açâo ao E8-1. PAIt.ECER ]M COMISSÃOtado de Pernambuco; tendo pelre- ,..,ccr contrlirio da CQmissâo de FI- A Com:ssuo de Fmanças, em reu-1um~'as : niáo rcahzada a 10 de abr11 de 1956,

• I resolveu rejeitar o projeto rA,o 367, de:PROJETO N." 367-55 li QUE.SE 1955, na conformidaele do parecer do

REFERE O PARECER relator, tendo 1'otaéQcom ° me~mo osSenhores César Prieto - PI'esldente,

O Congresso Nac;onal decreta: Lino Braun.- - Relator, E:'Oca FlIhO,Geraldo Mascarenhas, HBpt.ta Ra-

Ar!. lo" E' autorizado o Poder Exc- mo,s, Nelson Monteiro, Victorino Cor­cutivo a allrlr ·um crédito de Cr~,. réa, F'eneira Martins. Lopo Coelho,10,(J00,O~0,UO \d~z milhôes de cruzel- Pereira Dinlz. Aliomar Baleeil'o, José:ros) pa:'a auxilio especi~l li COnlltru- Prage!ll, Vatconcelos Costa e G'Ji­ç~l'O do lns~lLuto de Ed:..caç~_1J d'"o Es- maráes· Mach~do, e contràriamente,'tado de pe,·nambuco. correndo essa o Sr. Jo~o Abdalla.'Verba pelo Min;Stérito da Educação e Sala Ré'!" Bn.r'os, pm 10 de abril deCultura, 1956. - Céwr Prieto;l':esidentc.

,,;'t, 2." E.. sta.lei enlrl1l'á em vigor I.Lino Brflun, Relator.lI1ll. data de sua publicação, revosacla~

il.l~ t::SiJcsições em contrário. Projeto n· 440-A, de 1S55JuslijicClÇ/io I

, .l?crnambuco l1àv pJssui ur.. prédioil. aJtUla uas n,c~l\:lades ua fOlma­çüo de l>eu l11agJs~erio primlu.o, o ~ell­

,ielo oa amlg.. ,t;scola .N ol'maJ, é pc­Iluen-o, m.Uilc.emc e c"Daenao;> pelaj'refeltul'll, de vez que ~e aC,la naluea ti" "Parque ·l~oe Ma,o", lie­,'Vemlo, llor.ant", ~r cemotido.

O estado de pel'namDUCQ,~ debaLetJr: 6er;ab d:1lculdade.s financeu'as.~ toclob os cjl1an~QS Pisam um Im"!PúSw oU ~e!Q aCHmado il etlU'caçàQ1: .se o Uovemo .r'ederal ajuda c .suo­,'venciona as ln~tltwjões raniculal'es,llIadn. ma:..s justo elo que colaborlU'com lJ ~tado ele Pernambuco, paraque tenha um. Prédio adç.uil<lo. com.illb elUllencllls .•"erucas e ins.Lalaç~condIgnas conl' lL 10l'mação dlUl fULU­Iras educadoras,

A Ulliáa deve apl:car p~;o menoadez por cer.t-o da remia reSUltlOnte do.s:lJDpostos, na manutençâo e desenvol~

~mentQ do ensinQ (Art, 169 àa Co~­

i1Jtuiçá<J}, E be o pode e deve fazerdlIetamente...também, fora de dúvida,auxiliando os Estado.s, wbl'etudo oaque mais contribuem co. 1 os tribu­tGfl.

O Axt. 174 da Carta Magna decla­ra "dever' do Es:ado o amparo àcUltura". E o auxilio pecuniário daUnião aos Estados, m~: :10 em relaçãono ensino primario esta pl'evist-o noIPltl'àgra!o único do art. 171 da LeiiElã.sica.. .

Dessarte .só temos motivos 'paraElsperar das doutlls Comi.ssões Tccni­CM e do Plenário aprovem a propo­Illçfi,o que temOli a honra. de subme­~r ao ~eu acurado exame.

sala das Sessões, 13 de junho de:1955, - Arruda C/i7llara..

, PARECER DA COMlSSAo DEFINANÇAS

IlELAtóBIO I

, !De autoria do nobre senhor Dep:'hdo Arruda Cb.mnra, o Projeto n •mero 367, de 1955, tem por objetivoiIlutorizar () Poder Executivo a con­(leder um auxlllo para a comtl'uçãodo Instituto de Educação do E.stadode Pernambuco, no montante de dezmilhões de cruzeiros,

:Realmente, o pais Lnteu'o se ressen­te da falta de estabelecimentoa deEn.slno em condições de propiciar ummelo ambiente iúgiênieo à populnçrto~lloolar, não só nas capitais do~ Es­~lIdos, mas também no interior. '

:!!l, por i.sto me~mo, O problema só'])Oderâ ser resolvido com um estabe­lecimento de um plano de conjunto(jue rcsulte numa solução adequada e!Ilão medinnte a conces~ãQ de aUlI1­1J«; esporádicos nuns' EstadQS emjpreJ\llzo de outIOI.

".,,2822 Têrça-feira. 1 DllRIO ("O CONGRESSO NAC.lONAt (Seçâd 1) Maio de 1956'~~--,'.-. . --...-,..., :---~~

:~'"Art, 6,. Bevogam-1I4&1 4lIpoalcllN2'rabalho, IndÚlltrla e Coméroio, por IV - ~bens a que 8e refere o aÍ'- .2.- A imllOrtação prevl$ta Ms.ln..',a contrlirio," um representante do Ministério do tlgo 142 da COllstituição Federal, per- cisos r, Ir e IV do parágrafo ant,'tlot.~:if:,(Do "Diário Oficial da CnlAo - se- Agri~ultura e de l:ada I1l1l dos seguln- tencentes, há mais de seis mêses, an- só será. admitida mediante assl%tura.D"fioo I - de 29 de dezembro de 1953, te.8 órgâ0.8: Carteira de C!l.mbJo, Dire- tes do emharque no pais de origem, a de um térmo da respOtl8J.cÜid:\c1C o'~7página 21.993), çã.<J EKecutLva. dl\ Superintend~ncla <11'0 i)C56Cl>8 que transfiram sua residência c(,mpromisso de niío ser slterada", Moeda e do Crédit<l, Confederação plU"a o Bnsil, quando estas apresen- d!:'sUnaçíio dos bens, Importados, ,n~V, :LII:I 1'1•• 2.145 _ DII: 29 DE 1J'IlZE)l- NaCional do Comércio, Confelleraçíio tem, visadas pela autorIdade conllular fornJa acima e.'ltllbeiec!da, sob as p900J:," aliO DE 1953 Nacional da IndÚBtl'la, Confederação Ibra.sJleJra comptente documentação da tll>8 da lei.

~ural Br'llIllleira e Federação dM Aa- pl'ova de resIdência e propriedade, Art. 9.° As operações de câmbio re.'i" Cria (l carteira l1e Comércio Ex- Boriaç5es Comerclalg do Brasil. Ialém de relação circunstanciada dos fcrentes i\. exportação e Import,ação da~;' , terLor" dispõe' sóbre o interc{tmbio Art. 6.· E' subordinado 110 regime I nJe3mos bens: e desde que tálllbens, mercadorias, com os respectlvosscrvL·

comercial com, o exterior. e dá de ltcença, n06 térmos desta lei, e ]>ela sua Quantidade e caracterlsticl\ll, ÇOll de fretes. s!:'guros e d~spesllli tlan..'ou.tras provict~nclas; llté 31 de jane1l:o de 1955, o intercl\nl- não se deatlnem a fins comerclais; cárlllll se efetunrão nos t~rmoll da lei

1>10 comercial com o exterior. V - o papél e n1nteJ'lals destinados n.· 1. 807. de, 7 de janeiro de 1953. porO Pre.sldente da República: fI.' Aa JlcençllS de importaçiio ,e- ao consumo da imprensa. nos tél'mos taxtlll fixadas \Jelo conselho da Suoe..

rQO concedida.. aoA que as requcrerem, da. lei n.· 1.386, de 18 de Junho de rlntendêncla da. Moeda e doCredltl>., Faço saber que o congreSllo Naclo- deBde qlle provem d1l;pOI' de proDlESSu 1951; rcsultante.8 de parid,\de declarada. n<J

'; Dal decreta e eu sanciono a seguinte de vcnda de cúmllio da resjfictJl'a ca- VI '- o papellmpOt'tado peIM etnpr~- Fundo Monetário Internacional. ,'J,el: tegoria, emitidas pelo Banco do Bra- SI'S edltoral! ou 1mpressóres de livrol, § 1.· O Conllelho poderá, entretlln..

Art, 1.0 E' extinta a Cattelra de 811 e adquiridas em público pregão, IdesClnados à confecção dêstM preen· t<l, autorlzar fi Caril·lr;\ de Climlllo d~::Exportaçiio e Importaçll.o do Banco de acôrdo cem instruções oal:ladM tehldas condições l(\!mtlcas li.! éstrtbele- B!lneo do Brasil S. A. a estabelecer'"do BrlUlll 5, ..,. eem lfua substituI- peio Conselho da Supedntendência eldas na lei n.O 1.300, de 18 de junho sobretaxas de c~mbio, "IIr\\\veis ou nlio,,eM Il\lltltuida. a CarteIra de Comércio de. Moeda e do Crédito. de 1~51; segundo a natureza. da me:cadorla •'Exterior. J 2.° Nâo .e apllca, quanto ao pre- VII - mapa", lIVl'C". jornais. revia- ~rau de eSllellClll11dad~. exlgivels aob a" Art. 2." Cll':npete â Cnrteira de Co- gão pllblico" o dlspo"to no pllrágratCl taos e publicações similares. que tratem forma e crItério t,ue adoter Dara o.:ll1érclo Elcter:'Or, oll6ervadas lia ,decl- anterior 1\011 CllfiOS dali importaçõl!ll de mabérla técnica clentlfica, d1dátlci\ efeitos doe a.rtigos e." e 7." dest(\ \..i,8Cleae normas que torem eltabe!eclelaa prevl.sta.sno8 Incisos V, VI, VII e IX ou literária redIgidas em língua es- § 2,· 'tOdBl a8 sobretaxas, IIrreca..',:;PelO C01lllel1lo da Superlntedência da do art, 7.", no inc:4O III, do § 1.°, do tran~elrll, assim como obras impre8llu dadu nOB têrmOB desta lei, se destl·,,)toedll e do Crédito: art. 8.· desta lei c, bem assim, de em Portugal. em portultuh. quando de Inll.l'lio em ordem Cle,prlolidaCle: '

, I - cmitlr llcençilll d,e exportação má.tIIÚnll.,se cQ\Úpamentcs 1ndU8tI'I,lI<. autores lusos ou b,rMllelrOll. e livrN I I - ao pagamento de bonlflellçõee'é. de unportação, acs que ore'quercrem conslderadu da 1I1111ll aita eJlllenciall- rellgio801l escritoa em qualquer ielto- aoa exportadores;,,'~provarcm ditlpor àa cobertura cam- dade para, o desenvol','lmentoeconõ- ma. e de qualquer procedéncla; II - 1\ regu.!ar!zaç1io de operaçõe4,',!llal prevJsta no art. 6.~, 11 l.0 e 2.· mico do paia, pelo COnSelho da. Supe- VIU - 0Il móvell, ooletoll de ll80 cambLailll'Callzadlls antes desta lei ~,l1esta lei, ou dela Incle13en<lcrem na rmtenlléncla da MocCl!! e do Crédito, doméatlco e um automó1'el de proprle- conta do ,Tesouro Nacional;contormJdade CId normaa previamente ouvido o Conaelho Naolonal da Eca- dade dos tuncionârioslla carreira de tIl - ao financiamento, a lon.\l:oestabelecldS8; nomia., Diplomata e por êlell t.razidO!' quando pra~oe a juroa baixos, da modern'". XI - exercer a fiacalização c1e 1lre- ~ a," As, mereadorialo c obJetos 1111- removIdos parA a seetetarlade Estll.dO Zl\caO dos métodoS da produção agrl-.1l0.8, pesos, medIdas, cluslflcaçóeJI e jeitos a licença de Importação, depen- daa Relações Exteriores' 0Il qUe pel'- cola e recuperação. da lavoura nacio­tipos declarados nu operaçõeB de ex- dentel ou não de cobertura camoial ten~erem & funcionArias f MetidO!! no nal e alnela à comprll dOI! produto.

'. p()rtaçãoe Importação, com o fim de chegados ao pais lIem a l'esllectiva li- ext~rior: e os de fU\1cicnátló6 clvl.. e agropecuários, de sementes, adubo.,'evitar fraudes cambiais Icen~a ou' com fraude de declaração mJ1ltara'l..1a Unl§o, ~o regrellearem do 1nseticlda~, máQ,uinas e utensllios pa.

, nl:" cl!l1lSiflcar, ouvida a Com1s- 'lualltoa preços e outros elementos exterior diapeMados <le qualquer co- ra emprégo na Javol,ll·a. "~IáO, Consultiva do Intercâmbio Co- e50SenciaÚl Berão devolvidos ao, pôrto miS8ão oficial de carflter efeUvo, Cller-§ a.· As bonlflcllçOes previstas n~lnerClll1 cClm o Exterior e dependente ue origem, li. expenü do \ntereasll.do e chIa por mais de se\8 m~lIl!s: 0lI fun- llatt\.gra{o anterior ser~ fixadas ,peloele aprovaç!iO do COllBelho da SLlpe-là ordem ao cxporta(lor menrJonado c:onárloa civl8' e mllltarM ela Unlio Conselho da Superintendência dar,ntendência da Moeda e do Crédito, naa reapecti,vnR faturas. ou Quando Que trouxerem automóvel de sua pro- Moeda e do Crédito, de modo l\ abran-

"u mercndorias e produtos de Impor- !silo nâoOr poasivcl ou CO!lVl'1l1ente, prledade noa eallOll a que se refere AI- ger a generalidade doa produt\J1I de:tõl\'W:l, de acOrdo com a aua natureza a j~lZ!) (:~l ClutelJ'a de C<i"lelcJO Eltte- te mcisJ', n/io poderão importar outro exportaç.ll.o e poderllo Ber dlvldld'",e grau de essenclal1dade, fix/lndo as 1'101'" .erio apreendidos pelas rellar- sem a ln:!lapensãvel \IcenQ& de Impor- até o.numero de cinco categorias,' ,categol'll\Jl de sua dIStribuição para tiçõeS ld ..... r.~:: na e v~mhüu8 8'1, Iflllio, taçíl.o, acnAo depoil! de decorrldo o prll- 'li. O produto que fdr destinadoefeito da compra do cil.mblo; aem que se considere o fato. entreta.n- ~ de três (3) anos. ' ac. financiamento previsto néate arU..

!V - tm::mc:ar, em caso.! especlaUi. to: crime de contrabando definido no IX _ oa ,objetOll e materIais destina- go lIer1\, aplicado por meio da Cartelr•• mediante crltério que será fixado art. 3a~, dI) Código Penal. dOll a lnautulçáea educatlviIlI, de' allel,- ,de Crédito, AgrlcQla e Industrial do.depoU! dc ou\'ldlla Conliu>ão Consul- " ~ncla ,ocial OU rellgio!a' para UlD Banco do Bra8i1 5, A.... qUal In-tlva ao Intercâmbio, Comenlal com ~ 4,· O Importador })Odera o?ta.r próprio e utilização sem fiils lucrael- cumblri utlllzar os depósltos felWi ,c Cilxtl!rlOr, a exportação e a Impor- pe,o recebllnento das merCadQl'Ul1 e V08. com flsse destlllo, pela União, em con·tação de Dens de produ~ão e consu- objeto.! c1e que trata o parágrafo an- § ,. A ba.gagem e M objetos a que ta eS/lfolal, no aludido estabelecimen..'mo de alta essenclll:ldade. terlor, Import~dos aema re.apeolt.lvlI ,U- se retere ê&te artigo deverão chegu to de crédito, mediante Da sUprlfJ1en-

Parágl'f\fo único, Aa disp~lções dOll censa, mediante. o pagamento I1(llclo- lIA)pafll no prazo máximo de trb me- tllil lIutorlzadOl!l pelo Conselho d~, Su..:lncisos I e Il C1é~te artigo não lIe oal da impol'tlincia equivalente a 8fl8 em se tratando de viajante. e "e perlntendêncla da M~edllo e, do Cré_aplicam a exportaçao do café a qual \50% do seu valo~ calculado pela (lar- BelJr no caso de Imigr nte a contar dll dito, para clI.dll. exerulclo financeiro,contlnoará a seI' regulada ~e,~Lel telra ele ComérCIO Exterior e nele da.t~ d respectIvo ~e8embarque sob ~ 5.° As lmpoxtaçôe!l eXl:etuadas do

, 1 ~~9 d 2' d d' b '. 1952 computadas !UI 8Qbretax8Jl mâxinlaa o . sl.stema de llmltação das divlslUl elll.11. "", e - e elle~l 1'0 ,li. . ('<lrresponClt'ntes U categoriaa em que pena de apreen!lA.o, sa.lvo o dlrelt<l de pregA0 público de que tratll o § 1­, Art. 3 ~ o MinistériO da If"'~'.lnda 'I ' t' d d I>P\lã.o na fonna. do paril.grato 4· do.. t 6 0el 't 1 I 1 ' ,,:..autoo',zaúo 11' co.ntra tar com o ,banco elf. \'t!rem classi Ica os á. ata de BUli. artl a «. de5t 1 I ' ..0 ar, , ee a e, com a ellC \ll;_ •

B I" A' â ." et\t.radano l'I\Ís. g. a e, prevista no f 2.° doart, '1.",nlio fi-(10 . ras,l C· .. a ~xecCç o :1\J~ •e. - '5." As lmport(l!lcias referIdas no ' I 2." O papel de Imprensa e o PIl- carAo Isentas do pagamento du 1(1_

:~~~1' :;:U~ ~~~~~a ;brig~~o~;(~l~,e:e- píll'lir;rafo 4," dêste arti@O,!lerãoreco_pelllmport'>.do PdeIUI! emJlrêdsaatr~ldtora: bretaxas que forem eBtabeleC,idu' riM'. ' , , ' Ihldll8 ao Tesouro Nacional como ren- ou mpressurea e vros, ll6 •.u9. os têrmca ,do § 1.• dêste atrillo.

em cad.t ~tado, lima rel)res~tJtaçao, I da eventual da União. " contecçlíO elêstes, a que se referem os Art. lO, Fica fi Cartelr& de Co-palH Ilteuaer .ao comércIO loca., , I 6' As mercadorias dest'nl\d1\8 à InclsoaV e VI, além de Independerem mérclo Exterior autorlzllda a cobrar

"'al'a)!ra!o UI1lCO, A Cllrt.e\N or~n- exportação terão aeu embarque fiSca. de licença. nlio (icarAo sUjeito:! U exl- taltlloll pela, emlEísâo das l1çenca8 'lIJ7,nra o (·egul.amento de seus sen'!- 'i1.adt' eia~ autoridades aduaneira,;' \ll!ncl(\,!, do pl\ré.grll,{o 1." 10 Ilft!ltt' 6.4 lvetado) ',por forma a ~er reguiâ:ç~ e atrlbUido~ ~ qUdal en1tNill e:n ;;e (,wlo a se "erlticar se estlio de e do parágrafo 1." do artl.:> g,. des~a mentada, não eltCedentllll de 0,1 % lu,.vl~or ete!lols e aplo,a o pe o j .mls- a"ôrdo con' áS es eciflc õ o ta leI. décImo por cento) do Valor da licença,~ro Cle Estado dos Negoclos da l'a- t;l df. tf'SP~ctiV'" Rcença~ç es c na n- § 3,· As mercadcrlns ,mencionadas Art. 11. Sem pl'ejulzo de outrBllzenaa" , § 7 o O Conselho da Sllnerlntendén nos Inclsoa vn e IX do parágrafo snnçócll previstas em lei e além da

Art. 4" O d!rptor da Carr,f.'lra de i d' M d d C 'Mit' fi'li. - dêste arlgo não floarão sujeitos àIJ Incidirem em nlultllS de 'Cr$ 5 00000Com"rc:o Exterior, 11'2 llvre nomeaç'lO c a a .oe a e o r o, XtlI nor- exigêncIas do parâgrafo l.0 do art. 6.°, (cinco mil crlUleiros) a Cr$ 20:000'00llú ?r~s,d~llte da Repllbllca 't.::·O~'ura mas ~e181S para o licenclamento da Art 8' Só "oderG.o et~t\1l1.'t \m"'or- r I t' 11 ') f' ã i' di'(' 'h d S 1 'do ~ • Importação de mercadotlas que Inde- " l'" ,v nem cruzeIros. lear o mpe -l) .on~e.. o ,a Ullcr nten em'?' (,11 nel1dll de cobertUra cambiai 11 qual tncões 00 comerciantes dêsse ramo, dos ele importar e exportar, por pe­MorrlP 0 do C:l'd:t.:J, que ;JMc:l"tI. n ,f>~ ;180 !\carÍl su'eita ac. sistema i~lS ituJdo devidamente reglstrado~. rlOdo de seis a doze meses, os que, porOUnstltUlt de s~l.; mc:nb~os com dll'€ltC pelo paráDraf 1" d"s! tlD t§ 1,· Excetuam-Be da regra eatabe· declarações falsas, ou OUtl'OS proces-di' eotu, " • o ° . e e ar 0

0• 1ec\da neste artigo: sos dolOSOS, infrlngll'em os preceitos

PnragnllQ umco, Em caso Cleem· Art, 7,0 Independem de licença: I - 115 firmas e emprêsas Indus- desta leI.pat" (1<1 ~ot;":,;o, " preSIdente do Con- 1 - !lBilnporcações sem OObel'tUl'1\ trial,s, quando para seu próprio uso ou ParlÍgrafo único. As sançõeS de.e.M ll~:tJ'a ,; voto de (jualldade, cambial, de artigo,s destinados ao uso consumo; , que trll.ta éste artigo serão aplicadaS

1\. r, n' E' mstltUldalunto á CUI" ))1'6))1'10 das missões diplomáticas e re- rI _ as associações rurais, InclU:'!ive por proposta da Carteira de Comércio't':lN Ju Con,I"rclO l;:'aeJ'lol'~ a ComJs, partições estrangeiras, ou de scU8 fun- (UI cooperatlvtIlI sempre que l:\\I tra.t~r Exterior, pelo Ministro de E.5ttldo doss~u (',,,,-,,<1t,,,,,, de Intfrellm 1/0 Co· CLOlHíl'los. desde que os respectivos go- de impor!açlio destinada aos seus pró' Ne!!ÓClos da. Fazenda, eabendo recurtlOtIwc::n! tom o Ext~r;o}·. a qual In- vernos dispensem igual tratamento à3 'P1'í05 servIços ou para revenda aos seU:'! da d«isào para o Conselho da Supe­('um!:lll's 'W:Ilr:r adll'e<;ac da CarteIra representaçnes brasileiras e respectivos associados quando seJam mercadorias rintendêncill. d1\ Moeda e do Crédito.as med,cl1l8 que Jtllgilr oonVel11t'1ltes fUllcionárlos: destinadas ::18 respectivas lltlvida.des: Atr. 12. A Carteira. de Comércioao tj~""m"Jvll11cnt{ do comel'elO ex· tI - os animais. as máquinas os m _ os órg1ios govemamentais. fe- Exterior fará J)ubliear, menso.\mente;tetl\l' " "- C~lt""l'I(lS gel'lm, rclaclonadol; aparelhos e os instrU111entos da pro- derais, ostaduals, ou munIclpalll, au- "relação das Importações feitas lnde­<llltn r> "',~lnll' de !Icfl1ça de expur- fissão do emigrante, traztdos sem co- tel'nuins. entldRde~ llllrRelltatals e so' pendentemente de Ucença com a In­t,,~O(\ e 'lllt)ol'tuçào. " ' , b~l'tUl'n cambia] para ser~m utilizados cledades de economIa mlllta, e desde clicn.Cão do lmpol·tador, du coisas Im-

P>ll't,rIT"lil un:r:o A C0011SSclO sera :>01' é!e. nessoalmente (l\l em tlua 1n- Que dl!'lltro de> orçnmen\o de Bua~ ne. portadas e do seu valor ..'luM'!lU'Õ:l ",elj) dh'etor, da Cal', rlimtra: cesstdndes cambiais. aprovado pelo Art. n. O Poder ExecutIvo baixa-tPlrH de COtllerC10 EWé"IOr, como In - t\ ba~agem do viajante, que Conse1ho da SuperIntendência. da Moe- rll., no prazo de trinta. dias da data,111'[1 p'CSIt:~nt". p,,10 ~hefe do Depar.- náo compreenda móveis e veiculos. mal! da ,. elo Ol'édlto: da publicação desta leI, o seu regu­tltrt;.r"l<, 1"'?"lInveo f C'o,>sLllal', do ~'I1. ün:c31nente t\s roupnB e ob.leto.~ de uso TV _ l\S peMOllJJ fúdeAll. de.sde que lamento, .Dl; ~"Ir "ns R~lnçóes l!:xteI'fOl'Cs. Dl'lo o~ssonl e doméstico. de valor até cem ~e proponham 1\ Impcrto.r objetos d~ Art, H. Flcl\ revogado o Dccl'et.(I~,d!.e:"'" >:1" D~t)nrtl\m('nto Nllclo;,nl ria n~n cruz":ros cnlculndo~ 11 tnxa do seu u~ l1róprlo e utJllza~:'\o fora do lei n.O 9,5201, de 25 de Julho de 1[1411.Ir,'7Llstrt:· c Comer<'lc do Mll'.:~lct;o do IcMnblD OflC!:ll, comércIo. que disPÕe sôl)re a aplicaçno NU letr!s

o P:'ojeto n." HO-55, de aut-'lrJa donobre r{'presentante paulista SenhorDeput~do LIJlcolnFeJlciano \'iso aconceder in':: "nizoçao aospl:o]ll'Jeta­ri<Js de .cares d~ ., ... frll 1954-55, cU.l0preço fOI garUllCl'.lO pelo Decreto nú­mero 35.612. ie a de junho de lHí"'.eXIstentes. nos POl'I OS llacionais ou emdemandr, dêles.

P:elimiM!'mente devemos con..:g-­nar a nOSSa. .estrallhoza em fa ce daO:nissão.del~tro :10· processo, de pe­ças essenCIaiS ao exumc da nlat&rla.wntidn no pr'l;e![! em curso, O quenos dificultou "',(ll't'maneira o desem­penho da fun<:ão de re'1sor, 110tildn­:llente no cr.so em uprcçQ" cujo j)raz~

d·e que d'spunhan,,:.; era c1e\'~rus exi­guo. Assim. de r,tonto all-n:. mo~ . aoausência de CÓ~I".> do Decreto nú­mero 34,693. de 5 de janeiro' dr 1954e das In~trueões os.' 99, 109. 112 e114, as duas llrimeil'as c'e 1954 e asúHima~ de 1955.

Ap:'e<:iando a espécie, não há ne­~.1r ao café a. atenção que êle me­recc como umorortuto que continua.orll~al'ldo. n?! paut.as de noSo"'" m~r ..cado de reme8l!AS,um Joz~r de \'er­(\n.d·~'"o d~~tMu" 'romo fonte pe:enede cb:~n~ão dc dIVisas,

nU,RIO DO rOr·H3RF.SSONACI(lNAt: '(Seção II Maio (te '1956'2823'\Têl·QI'.•feira 1L. .. e. . .z.zz === •.• 1(lo. Teso.uro .Naclonlll de parte do va-j atividades fund:tmcntals da eco:lomia Iportação pllgaveis em moedas de outro l' llL.11.ill do pal.s, Em pouco tempo,f!~10r das \'cndaa de cambiais de expor- nacional. .pais que hão seja o de or:gem OU pro- Clll'am demonstrados todos os erlVIIta~ão :cedéncia da mercadOria, désse dccrcto. A cotação de 87 ceno.; Art: 15, A coberturll cambial para Llcençll8. taXall e lenços - NapnJ·· '1 tavos estava 3 centavos acima da cIltIIquislçâo de maquinârla destimlda 80B te que tr~ta do regime de li.ce'llças.. PARECER nA .COMISSAO DE produt? colom.biano. e. por ioSSo, as. ex~aenil'os de energia hidrelétrica e de taxas. sobl etaxas e lanços, às 'll)era· ECONOMIA . pol'ta<;oes se reduzl1'am provocandoteler~nla de caráter municipal Ber! Ções de comércio exterior, estaoclece . . em agosto de 1954, a baixa daqueleefetlllldlL' de acOrdo com lX5 prazos eB- .o rell'Ulamento. que todo o in!.~:'~:im- Rela/ano .preço mínimo para 64 centavc5 detnbelecidas nos respectivos contratos Iblo fic[l, '.ubordll1ad~ .ao..l'eglme Jc li- ~ O autor do projeto de lei n.O 440 !dolar: C~nvém lembrar que o decreto(le compra. • :cenaS e que estfl.i! -;.elao concedidas, de 1955, pretenc:e a&leglll'ur o direito \ n.:~o.6U, entrada em VigOl' no dia.

Pará.grafo \\n1co. Serno \'âlidas ae I aos que .ali solicita. em. dCllde que à inden:1Iação aos pr<Jprietárlos de L de. Julho de 1D54..1icel1~a5 de Importação pal'a a mu- iprovem dispÔr de doclln:entos de p'ro- cafés da safra 1954-1055. eKÚltentes' Apesar dlSSO, o governo manteve oqutnárla constante dêste a.rtigo, já de- :messas de venda de cl111;1blo da res· em 27 de abril próximo pas,ado Ipreço de compl'a do café. na oase deferidas quando da vlgêr.eia da partlt, Ip€ctIV.a categoria. Todos as sobreta· (quando se \'erificou a suspensão das Cr$ 20,3.2 por .Jlbra peso, l·esultado. da:r1a n.O 70. de 9 de outubro de 1953, ~~s e produtos de IrLl10s destlnar.se· compras pelo governo) ncs portos na- conversa0 dos 87 centavos de dolar aobo.lxada l,eln Superintendência da .1 ao. em ord.em de p.riorldade: Il :- clonais ou em demanda. dêles, illclU-1 câmbio .da éPoca. do citado d.eCI'etoJ,otocda e do Crédito. I' ao "pa~ame.nto de bOn1flcaõe~ no~ el.· sive os despachados até 30 do mesmo (Ins:ruçao n.o 99 da SUMOC) , .

. , po, t.adores. lI) - regulallzaçao de mês, quando tenmnanu:n os cmbar- Nao .somente foi desnecessarla a.AI t, 16, Revogadas a8 disposições. operaeões cambiais realizadas antes da ques . marcaçuo do preço minio en, moeda.

em contrário, esta lei entrará em vl-!~l que instltulu a Cacex; lII) - ao Al~ a, em defesa de SUa '0· si- I estrangeira, porque a compra ou oIl'or na data de SUII publicação, in-I flnanclamento· a 1<1n(;0 prazo e juros tio ~ "uralltia elo )1'e 'o m~lr lie I financlameato se verificaVam ('mcluslve quanto a sua obrigatoriedade baixos a modernlzaçáo dos métodos da ~7 cent~1'05 de. dOlir ior libra 'eso I moeda nacional como tambÉm revo­DO.I ~stado~ 'Ifstran~~iros. revogada,; produ~ã.o Mrlcola e recuperação da la- estabelecida no decreto n,O 35. 61l de gado fOl o aludido decreto uma vez~ara tSS~ ~ e o'no ~P~llto no § 1. voura nacional e. ainda. à comora de 3 de junho de 1S54 Segundo o autor gado foi a aludido decreto uma vezg~ 4nrdé s~te~bro ~:\~,j2ei n,o ~.e57, prO<iut<lll, agropecuários de sem~ntes. do projeto, a conve~são dJ'1:lele preço que li base das compras em cruzelt·os

Ri d I I 29 . adubos, ,nsetlcldas, máquinas e uten· para a moeda nacional tel'ia por base continuou a mesma apesar das desva- .lie 1~53 ~ i3~~eJ~' Iri~e n~~n~f:e~~~~ ~!IIo.~ pal'a empreg0 na lavoura. A o valor do .dolar café, ou seja, o valor. loriza9õcs suceS5!vels do dolur café,da Re'lúbllca. _ Get:ITio VaI' as. _ Cacex não concederá llcenç,a de ex" do dolar no mercado oficial acrescido O finanCla~eJlto do cafe a ......O /1 A a Ir. V'·' f1

dportação l,l0s seguintes casos. ri) qunn· da bonificação paga aos exportadores. Cr$ 20.32 rlulanted ois mesCl!e meio

JgJva ~~e í 1L ~ )5. lc;jnt1R o, - do o e"i~Il'elll Oll interesses da seg'll· Flnalmentc diz que o projeto visa superou a cotação alcançada na Bolsa.0 o M. o o Olt art, l'alUl nacional: .bl quando o pag'lme~- assegurar a reposição dos pI..~julws de Nova. York. obrigando o govérno a

Regulamentação .do decreto que to, deva F.er felto. ell~ nloeda não ai- casados ale.,;ltimos interesses econô. gast~r cerca de 10 bllhões de cruzel­triou a CACEX: No, dia 5 p8lll:lado, o bltrável. cuja nceltaçao seja eonsldera- micos e afastar o risco de um apêlo . 1'08. o que velo agravar. a Inflação epresidente da Republ!ca assinou o da I~c.on\'eniente pel'I, carteira de doc interessado.~ ao Judlciá.rio. ' anular as medlda5 de contróle anti­decreto que aprova o ~'Cgulamento da c:lmblo. 01 qunndo a r.arantia de su- Finalmente diz que o pí'ojeto visa 1·lnflaclOllárlo encaminadas em outrosCacex. Prescreve dito decreto no seu 'lI'lmen1:l.l do l!'el'cado interno Rconse· assegurar a l'ep<J.~lç~o dos prejulzos setores govern~entaiB.IIrt. 1.°: "A Carteira de Comércio Ihar a formaçao de est9ques: d) quan- causados a legítimos int~"i;~Se.s oconO-. Custou caro essa politlca ma! atin­~terlol', abteViademente denominada do necefisário 11 execuçao de obrigações micos e afastar o risco de um apêlo giu 05 seus objetivos porque o produ­Cacex. Instltulda pela lei n. 2.145. de decorrentes de aco\'~OS internacionais: dos il1toressndos ><0 Judiciário. tor náo sofreu dlfel'ença,c; de P1'PÇOS!Z9 de del:~mbl'o de 1953 em sublltitul- c~ ~ua.ndo o formulál'lo do pedido es· Inictalmeme. o projeto apresenta cc·m a queda da cotação InternacIonalç1\o 11 Carteira de ExpOI·tacáo e Im'- tlftl Incorreto ou dolOSame?te pre- uma falha. poroue o decreto núme. forc.m dlstrlbuidos por toda população'!POrtacüo do Bnnco do Emsll S. A. é enchido. , 1'0 35.r.12. ~e refere \mlcamente 11 5a· do café Mais uma vez os prejulzoslIIubordinada ao Minlstérit' da Fazen. O café não eIltá. sujeite I1Cacex - fra 1953.1954, que teve de suportar o CUStO da vldada. como Agência do Govêrno F'ederal. AS export.acões· de cRfe continuam. a D'z o art. 1.0 do citado de· elevadO COm as emiesões de ,:\'1pelIJara .a execuçlio do serviço e opera· ser reJl:Uladas pela lei n. 1. 779 não creto: moeda. O mecanismo clássico .rlo de-ções prevlsta.s na referida leI. ~ 1.o competindo à Cacex' no caso Licen- "Fica llsscgurado ao cafe be. fesa do cnfé s~mprp. ooerou MPse ~en·_ O Mlnlst.ro de Estadc dos ~egó- cla'l' a eXPoltáÇão. bêm como 'exercer nefíclado do pnis, da safra 1953 tido da so,cia'lz:lcüo dOll pr(l.tu'zos..cios d.1l Fazerda contratará. com o fi$callzação de Pl.'liOS. preços. ~lassi· e 1954, a g'arantía de preç05 nli· A dlretrlz~eral de~:l polltlca n~oBanco do Brasil S.A. a. exeouçã.o do flCM§.o etc. As 'demais mercaaoriM nlmOll" , ... etc. . está orrod:>. porque mUitas veZ8 o naísIerl'lço a cargo dn Cacex, sem !lre- dest.lna·d~8 Íl exportação terão seu em· Enquanto o art. 1.0 do proje. foi .sRlvo da propa"s"ii(l de cri5~s In.jul10 da estrutura j,urídico-admlnis· bRr~ue fli!callzado pelas autoridades to· em causa reza o se\"\,uinte: ternas. tendo por origem o seter ex_f.ratlva deste. § 2,0 _ Os serviços 9duanelras d.. modo 'I.l(' se possa ve· "Art. 1.0 Aos prollrietários de portador, Su-\,ucetivf'ls de crIticas ~I'iOedministratlvos da Caccx 5eráo or~a· rlflcR.r SI ellt1l.o de acO,'do com a.s <lS- de café da safra 1954-1955, cujo 05 excessos naprática cpmo· Sp ore-Illzados e dlscipllnadOll no Regulo- !;1ec~flcnções cor.strllltcs da resp~etlva preco foi garantido pelo .Decreto· temle a~ora com n npresen lucãodoInento (IUeplaborar. (I Qual entrará llcel1';a. D.a 35.612, de 3 de junho de 1954, prc-jelO de lei n,o 440, ExcesSo1s nuaem vigor depolll de aprovado pelo ml- . . _ fica assegurado o direito à Indeni- não I'aramente cthnul~ram o aume~.-IlIstro de Estado dos Negócios da Fa' _Queln podel á Impo.rhr _. Só ??de zacã Dela dlfel'imçn entre o preço to dll 1lI'0duç;,o de cafe criat'ldo nn\'C1Sacnda. ~ 3.0_ A Cacex deverâ man- rao ~fetuar imllortaçoes OI! co!!'etl,c'dan• mlnimo decretado e 08 preços da problemas para o futuro. NIM"Prn.ter 11m representante em cada capt. tI!'..s do ramo, devidamente reg15 I li o.s base do dia no caBO dos caf~ rode °er. célntra a pelit1cnde def~,~i\ial de Estado. exce~uando's~: a1 aSdflrmns e emprr existentes no porto de Santos· ou do cnfé.Há.J)c,rém, llt:uit.es na ~lIa

A t 2. C .t· Bn.~ mdUll':l'lals ouan. o para seu pr . a êledestlllartos no1tr.sc~o. elevenclO-Rp. eoordenil·111. no.._ r. , - Om)le e preclpullmen- prlO uso oU consumo:. b1 as associa- O D t c 35~ 61~ d fi . .• momel'\to com n ohfetlvn nr'mo 'd!')!MO li. Cartelrn de Comércio Exter~or; cões rUl'ais. inclusive u cooperatlv~s 1a d eCie ~ °n. . ~'d -ene t nod , de r.onte" alnfloçiío Para 1 I~'~ tl% ~ Licenciar a exportação. ~ a 1111- ~emore que se 11'fttar de importaçat' . I' ~sf\~a' 1953 °1;M~ se eve en en er l'eelso evitar-se oUalquet· prO\'idt1ncia~rtacão: II - Exercer a flscallza- destinada ROll llell~ servlçOll ou reven- pc ·"Éntende".Be ,'or s '\'a 1953.1954 quI' l'1"'nhn oro\'ocar novas emissõe~ de.....0 de preces pesos, medldEUl, .,Iassl- da aos seus 8S50C'odo,;: c) os órgãos " . .J a. .' panel moedaIflcacão e tlpo,s declnr~dosna8 opera- rzovernamentais. federais. estnduals, a que te~e imc.io nos diversos Es- Pn t. do< .t>o . .&s de expol·tacáo. com o fim de evi- autal'Oltlas entidades pal'aestatals e tado.~ lJloelutOles de ~et-embro a cont;prl~m~nt;.,es m~\jvos. opmamoslar fraudes: m -Submeter ao Con. loeledndes de economiR mt.~ta. desde outubro de 1953. n~er embnrcada mer~ 4,úr "~l'do piO et~ de. ~ei nú-aelho. ela Ruperlntend~ncla da.. Moeda que dentro do orcamento de suas ne.· para ~ portc~ nac!on~ls de (IX· Sal" ('!À.r16~·· 0,o o seu.. 1'011" nl"pnt.4l do Crédito a cla&lflcaâo das mel'. ce.~~ldades cambiais: dl as pes.soas fi- portaco? n pnrUI' de 1.0 de jUlho de 1955- _ set~Ot<l l"llh" rle JulhOtadol'las e produtos de importação· de 8icR'~ desde que se. proponhàm a tm- de· 1954 . . I rg o Magalháes,lICôrt!lI ~om sua natureza. e grau de portal' objetos de seu USo próprio e Com Ql'p,cndemoll que o a?~or do VOTO Do . .es.senelal Idade. divididos em catell'o" utillza.çlio fora do comércio. As 'Icen- o:o.1eto ouer d~ ~ato se refem 11 sa- . SR, UaIEL ALVIMl1as. par~ efeito da distribuição da! CI1S de Importação não serão COl1ce- fIa 1953-1954, ul11ea prevista no cita·dlsponibllidades dc câmbio: IV -Fl. dida.~ qua"do: a) dependendo de co- ~o deo~.to. p comel'c'allzada no. ~e­Ilancl~r. em casos especiais, se;J:undo bertul'a cambiaI. no vierem os pedi- Ilodo 1.54-1955. E ~ecess:\l'lo. porem.(ll'lt~rlo 'l'el'al fixado pelo Conselho da dos acomj)anhados do certificado de q~e Is.so o. .flQue esc.arccido nn red~-lSuncrlntendêncla da Moeda e do Cré- promess(1. rle venda de cambio adqul- çao (10 \l1'O ,eto de lei em causa, •dIto n eKpol'taçáo. assim como a Im. rido medla.!lte Ilcltucii',~ bl a cat.ego, Outro ponto ncs pre~rleu a atençaoIJOrtacão rie bens de nrodução e con. l'la. referida no cM'tiflcado não cor. Enqtlant?o decreto n. 35.612. f;.xOU"umo de alta essencialidade: V _ Cai. respondel' à classlficnr.ão própria da preco mlmmo para o caff. do l1al~, oCl';~r. nos proces.~os encaminhados (merCadoria 11 'Importar: c) a ltIoed, projeto dc lei pretende InnenI2;<lr"'("~~ Repnrtlôes Alfancegárlas, para est~"nl1ell'll 11 que cOl'l'espondao cer-. al!enas cs .prolll'lrtá.rIos de cafés cx~s-

, os fms do art, 45. O valor das mero tlfle '1 nlio for a mesma do pedido tentes no porto de Santos (lU a elecndorin.~ e objetos ImnOl'tados. sem a Ide J "nca: dl aorl~em ou pl'ocedên- destlnado._ 11n perfndo de llj)CnaS o'm·compe'ente Iloencn: VI -Fixar den-Icb I mp.rclldorla for ~lvCl'sa do pa(~ tI'O dias. de 27 a 30 de a.bl'lI de 1,955.tro dos disponibilidades destinadas C\l.ln nll'leda é objeto da tronsacl\C1 1'1 SeJl:undo as. infcrmacões o!lcials.pela Cal'telra de. cAmbio, à Ilcltaç1l.o assim determlll!\1'ilm as obrl~ações aS- quando se \'crlflcou ri ~USUPllsao daspara fmportM:ões. os porcentagens a Isumidas pelo pais em acOt'd~s Inter- comDras de café. ié. R safra 1953-1954.serem dJstribuldns pelas ca.tegorlas rI'- .nacIonais' t) o exl~irem os lnt~rêsseq teria sielo tota.lmente escélada. AS81m,fl'!ridns ne inciso m: vn _ Oom!lrAJ' da seguranQa nacional por Instruções sendo. O pro.leto 44{) nii~ visa 8"'uararJlor cota do Tesouro Nacional. 'luan- dos Ó1'1dIos 6uperiores ~n \!'ovêl'l1o: 1';) o prcdutor mas sim os In termedlárlOsdo prêvlamente autorizada pelo ml. o formulário do pedldoestlve: incor- SI'! al«un~ produtll,r aindal)~<;..~tiS8enlstro de Estado dos Nellóclos da 11'(1.. reto ou dolcisamente nreenchldo: h1 naquela cpoca cafe da Safra .903 eaenda: aI Produtos, nacionais expor- Be trlltlU' de mercadorla.- usadM: j\ 1954, estarIa rptf'.1'ldo o prod4to comtdvels. de. fácil e sell'ura conael'Vaçâo tndepende'nte de cobertura cambial fins de especulacao.para ll.1'amaZenllmento e expor~f,o nlio ae enquadrarem r.s Iledido~ nas . O projeto de lei em estudo ~c ba­em época oportuna. ou le.la, quando .1\ normae ~erals estabelecidas pela Su- .'ela no malfndad<'l decreto 35 612, Quecapacidade de Il.bflOl'Ql.odOll. mercad'1/! l)erlntendéncla da Moeda e do Çrédl- fixon o pre~o I?inllllo de 87 ~C\ttavosoommmldorel Ilermltir fazê-lo em to ou noe calOs prevfstlJl! neste decre- c:le dl11ar no\' Ilbra peso pnn o caféClondlçllea .atllitatórlllll: bl. Produtos to. A Mtul0 excepclollnl. Quand·' ::l benef;cl~.-1o do liafs. Ahri\l·s~ o p\'e­estrangeiros Imporl"velB indlspensi. acon.tlelharem os Int.erCll8e.< nachmoUi e cedenf P i' ~ llsn" a moeda estranlleh'tl'Vela l\() abastecimento .do paIs DBrA com prl!Vla Rlluencln rio Con~liln 1n C<lm" '1,p,"dA de \'~'Ol' dn prl1c:\lIt·o na­fl8llP1l11rat' & regularidade do eOllBumo. j:luperlnifmdêncla da Moeda e do. ":ré· eI'l1'01. Rh~l'1doI'1AnrlO"R~ ~ n:oMh-,,·f>.o equlllllrlo do Ilrteo ou a detes!! ~! dIto, Se'l'!lo concedidas lIcc-nças ~e Im- p!'I~ qu~ ti um d"s r.tr:butos da s(1)e-

Maio de 1955

Denomina [llsli!u lo Brasileirodo Sal o Institulo. Nac:onal doSai, dando-lhe !leva or{)'cl1lização;tendo parecer favorável da Co.missão de Economia cOm e11/C1L·das ao projeto. '

Projeto n. a30-A, de 1955

PROJETO N."B30-55 A QUE SE:REFERE O PARECER

O Congresso Nacional decreta:

CAPtrULO I

P~r.r.CE1l D.\ COMIssKo

'.-!l Comi!:São de Fil1~n';1J, em reu·U1ao, reaLz3.da a 11 ele :tbl'il de 1956.reSOlveu, por unâmmidadc. I'cJeíttlcQ jJroJeto ..40. de 1955, tendo vot:\Cwos sen,hor~s cesar Prieto. Pr'~slclcote;

BaptiH.a. Ra:J.los, ú1tlUlc1 de CarvalhoOdIlon Bnqa, LUllll Freire Georoe!ÍGal\'Ílo, "'iagn~l' Estelita, ' AllDll~arBaleeiro. José Fra~elii~ Roxo LOU­reIro, J{)~O AbàHI!U. Pereira Dtniz.Banas de Carv~lho, Fcrrdra Mar­tins, GemIdo Mascarenhas <! CelsCll'eçllnha,

S1\h "Rêgo E:tl'~·os.·' en1 11 de:\bl'iLde 195G. - Cesar Prieto, I'l:e~identc.

BaptIsta Ramos, Relator.

DO INSTItUTO .11: 5l!:US FtNS

Art, L> O In~tituto Nacionai doSOl II.N.S.), que .paSSa a .d~nonti~

nar-se Instituto Sra8lJeiro elo Sal _\~.B.S-{., entIdade .• autárqUica, oomp_~son3.:_dade Juridlca e patl1moruoproprlo.sede e fOro na Cllpltai ll'e­deral, sob a jurllidiçào do MinlllterlOdo Trabalho, Indústria e ComerCIoe com JW'Jsdiçiio em lodo o terrll{).ri? nacional. é o órgão ela intervI!n­çaCl do Estado na economlll sau'·neira.

Art. 2.· Incumbe ao I. B. S.:4) organizai' os registro.s das Sil­

anas, dos produt'ores, J:,eneficiadorelJe exportaoores do sal;•b) assegurar o equllíbrJo da prodl1­

çaode ~al com o seu consumo;_C) manter a estatlstica àa proall­

çao, do consumo, dos preÇos il dCHIest<lques:

;.d)p~omover a racionalização da.p_?duçao, o aperfeiçoam~nto e con­trole dalndú.5tria' e comércio de salado:ando ou sugerindo aos Ól'~it~compe~e!"t~s da União, das Estad':;s eMUn<Clpl05 tôja.s a~ providêncj~~ ade­quadas;

e) lJadronizar os tipos d<! sal, paraconsumo Illterno e externo;

f) e.stabelecer cotas' e fixar preÇosdo. produto;

g) • regUlar a. distribuiçào do salem todas as regiões do Pais e ))l'Omo·ver os meios para facilidade de trans­p~rte. ,not~damente nos sallneu'os qu/tnaú .sao a.rm.adores; . .

hl estimular a aquisição de naviosapl'opl'lados ao trnnsporte permal1en~

te de sal;i I promover n inStalação de arma­

zéns ou depósitos de sal, em qual­quer partc dcterritório nacional

1) >\ifundir, de maneira sistem'ati­zada, as vantag-ens do WiO e da apU·cação da sal;

k) desenvolver atividades para aob',enção de mercados:

I) fomentar a fabricação do saliodetaào (' do sal cJoroquinado, parac<!n~l\lno ?as regi~s atingidas pelobOClO endemlco e pela m~lári~'

!/t) auxHiar a instalaçào de fá·bl'lcas de saesria destinada exclusi­vame~t.e á embalagem de sal;

11) U1Cr~melltar e financiar os atrU­pamentos de pequenas salinas. em:midades técl1Ícament<l ol"ganlzadas eatuando sob a forma de coop€rati­vaso

O) incemiva: a or;8nização de 00­uperallvas e sindicatos, pt'Cstandoà<t.uel,s assistência técnica e finan­ceIra:

7l) promover assilltência soc[al !lOSt ?l no~so ~a.rrcel' é. portanto, con- Lrabalhadóres das salinas;rr o ~.o ,nlOletO. , q) fmuar C'Onv{,nios, ncordos. e con.

desnl~" Rego Barros.' cm 1f de abril r.ratos com entidades püblicad ()ll pn·bu" Bal'/istll ll11mo~, Relator. vad.tll>;

Sc encal'ássemcs a questão sob oponto de vistaeconô01ico-social, che­zanamos à mesma conclusão. A leide preços mfnimos é vma leI oue seensuadra no dlrigismo econ6ntico.P01S v!r-a fi um equilibrio ent!'e oseconomicamente fortes, ou seja o~compradores. e os ccol1onlic:lmentemais fracos. isto é, lÀ~ produtoresN'o Cf\SO especial do café. o Estadônão s6 ampal'B o produtor, ecol'!ol11i­camente muita mais fraca qUE oãcomprador,como t~:nb;:n atende auma necessl dade nacional, como sejan~o permitir, a baí~a de llm produtoque rcprcsen,n m:us de ses,~enta lJOrcento das nossas di\'isRs cm dólares,A;;sim, sobre1em, no caso. ó interês­~ nncional, e ]lar isso mesmo, um"\·e7. debelada a conjuntul':l originária,pede e deve éle sus1)endcr a medlé:,de intervCnção. .

Assim, c,wminnc1o o pro feto. krJbr> ponto ele vista do decret·035.Gl:!,de 3 de ,lunho de 1954, ou da 1mb:ísica, n,· 1.506, de 19 de dezembrlld~ 1951, ou ,Iob o aspecto financeiro.miO· encontmmoSelel11entos jJ<1n, su~­

tentá-lo,J)€111fl1." se o poder Executi­vo, ao. susl~endel' aS compras de cafcrAlo IEC, "iolou Clunlquer Ipi OU de·creto.o . meio mais adequndo nar"reparação, ao qU~ nos o>1"ece. não éa. medídl~ legíslatíva. " sim n, provi·dencias ,1udlclais. Sobrctudo .num ca­so .romo ,'ste, em que a prova dopreJlüw ale;ado é das mais com111e­xas.

·,:·1 .... :; j;i,\J,/','C "':"I:';~~:'lTf-f,f"';:~'Y';;~,;"~it:!":, :t:i ?,Ff):<;' i ':";: ",' .... '" ," ,<, i

Têrça-feira , "':DIÃRI.O"OOcoNGRESSONACIONAL (Seção ,I)~,~i~Li.:'~~:.::'~·_· .,_u . ,.- ---~-,~-- ).;.,,:"7- = : ... -~ ~_,~... .e~".~_ ~.. -~_._-==-_.

'l~i:':\Xlr certo, ,~ ,razões que ins:pl· demanda:, dêles!, lnClusivc ,os d~spa- clamento? N()te-~e alnda dqui que a, "v' I:'odel' Ii'ubllco ra criar o lus- cl1adas até o Q;a 30 ,do' InMmo mé1l,. safl'a do café Jlura o qual sc pretende

, .. 110 ,Bra~,leiro elo Café, confiando- 'ql1al1ào tel'minam ~embarques." lUdenlzação, começou .. escollr em 1.""m)~"~L~l'Íentaçào da poiltica ca!eeitl1 A Comisllão de Economia" ouvida ele julho de J95l,e,d2zUlfses dcpoi$,, ' ' • ' sôbl'e" o projeto" deu-lhe pai'e~r con- ou seJn, a' 2, dc n,brl! <ie 1935 lImd',"'"',, ,pll'adci, embora, do são propó- trário, cabend~, agora, a esta ComJs-' não haviam <oequer ~ido neg~ci~dos;~;L"e ~mpllrar, êESe pJ'Dduro básICO são, o seu, pronunc)nlll~nto. com o lBC.*.,,.;,::!!:cua eç·onullua, a projcto em. ~:.a· , o nosso parecer também é contrá­~:'I!i ;un)a ,vn aprovado, cont"ibtlil'á r:'. ao projeto. . ,Importa frisar que a 1,,1 aos pre­~~;pro~mamente para subsldi:lr. ao Em jlrimeil'ttlug"r, carece a pro- ,ços lllllllUlOS cOr.Stiftli,. apenas provl­tl:!~,ii:l'ClO ll1termediário do que mes- jeto do amparo legal ernque .e ba- dêl1Cll\ Cle ampar\), preferentemente,,l!!o.'~,ao..produtOl'. el, quc. quando o sela. O decl'eto 35,612, de 3 de junho ao produtol'. sujeito it ]Jressão doiIllféJ<l s,e encontra nos armazéll.> de 1954, não assegura preç<lS mim- compmdor. Mesmo assim, ela é, co­lP,~·~u:i.r;os ou en. dllmanda dêles. co- ffiOS aos café~ da safra 1954-1955, co" mo a própria dcnominaç2.o o declara,~; pl'e\'ê o .projeto, quase Sem~re mo quer o projeto• .; sim apel1as aoS uma lei de preços min'.'llos, a qual.!!'f9Frc por conta. do comerciante,· Que cafés da safra 1953-1954, C:lllforme es- as.oegul'lll1ào um preço razo6 vel ao~";adq;.jrll: daquele no após safra. tabel<:'ce, taxa:ivamente. o artigo L": ;J'1'odu!or, abre-lhe opcrtullldnàe para!,!,;AIém disso. como oportunamente vender o seu produto por preço su-~saltao ilustre Relatol', Dep. Ser- "Ficü assegurado no café bene- perior. Se, 110 caso do caf€, o precoP9', M:lg:llhf.es, etn seu suscinto e flciado do pa1s, da safra de 53- mlnimo tem sido na realidade ureço~a$nífico parec'c:·. o problema cujO 54. a garantir, deprecas m!r.i- máximo, isso apenas provana côntm~Ucionament<J ~e pl'etende equaclo- mos, prevista na lei 1.50C, de 19 o excesso de proteção ao prociuto~IU' no projeto se apoia em premls- de dezembro de 1951. .. " p~lo Govêrllo. De qualquel' forma,""$, falsas, já que ali se faz referên- Mas. no parál;t'afo prlmeiro. nao tem direito o intet'nlcdiál'io· e~a' à safra de 1954-55 e o Decreto explica: mesmo o produtor, a Jocunletar-se,.,:.~, 35.612 ap~nas discipllna a con~ "Entende-se por safra 53-54 a C~In, os benefícios especiais cio poder~sã,o de indenizações a06 cales da que teve início l1'J~ diversos esta-' publico, cuja" rcndas, no final daslli!ra 1953-54. <ias produtores, de setembro a ou- contus, Ilaem, como é ,'abidrJ. do bolsoí!Jlil!,eleva notar, ademais. que, ainda tubro de 1953. :l ser emb!l'cada do povo qUe paga impostos.~e.,b.mo o.u.e o projeto pI'etendesse es- para., os portos nacienais de ex- S b...... d porta"a-o a parti2' de 1.' de .julho o. o aspecto financeiro, também_n er 05 efeitos daquêle dlJIpos.ltivo· não há b se ! j aJ~,ai ll. liafra 54-55,. aínd' as-Im a de 1954", _. a 10 pro, eto p.'lra qu -!I.... _ ~ - qucr aprllciação conclUdente. Estabe-.edida se n08 afiguraria. condenável. poder-se-ia argumentar que os ca- lece, com efeito. o artigo L" da llro-

!'qu'! ela l!e apresenta ClOm Q .cará- te~ a que alude o projeto são as da pOSIção, que aos propl'let:í.rios do PI'O­

, r r~tritivo e unilateral, agasalhan' Mfra de 53-54. que começaram II duto "flC:l ns.seg1lraào o direito 11• sómente (> Interê~se dolnterme. escoar para os )Jortos a l>artir de 1,0 indenIzação pela diferença entre ojd1ário e ~ilenciando em relação ao de julho de 1954. Adrnlt,ida Msa cor- preçrJ minlmo decretado e os preçospr-odutor. reção ao projeto. podel'emos avançar da. base do dia, no. caso dos cnfés.J Se tais pr<>vldêllclu se conduZissem em nOll5O estudo. eXistentes no porto de santos ou aISO séiltldo de ravorá.vel acoUlida por O exame do mérito não nos CO:1- êle destinados". .,parte do CongreSEo Nacional. seria o vence. 'Trata-se. evidentemente. de um;iCaao de se recomendar um exame Nlio se :pode eml,restar â lei que prejulzo hlpol;!!lco. Mesmo aSSllIl,,mais metlculos<J e detalhado do pro- estabelece preços minlmo.'. o sentido nenhum elemento nos fornece. o pro­:dê.to .inc1usive com a. audiência do Pl'etendido no j)ro.ieto. segundo êstp., jeto pal'a ,se calcular o montante dosrlE.B.C. o fato da 8uspençáo das compras pelo estoques "exl.stentes no porto de san-~'N§l é o ca~o. el'1t~ctant", .1BC. a 27 de abril de 1955, tlrocll17.iU, tos ou a êledestil1ados". Quant~p)' Por isso, aeompanho o voto do !lus. automàtieamentE. a obrigação do 00- sacas haverIa em Santos, ou a êsse,&re Rel,,'ar, rcrmendando a r~je;ção vêrno. de indenizar aos Droprietárias porto teriam 31do desttnndas? Eno,'do ?"',jo'~ ,.,. 440-55. de cafés que ainda não haviam ne- Rio? E em PlIrana!?:uá? Enfim, nadaI, Sala. Carlos peIxoto Pllho. 26 de gociado as suas partidas eom o lBC. colhemos a respeito, no exame da',"lho de 1955. - Uriel Alvim, Revi- Não lJOdemos concordar com tl PI·u!J<lsição'. Demais, ê sabido qUe há.jlOr. tese, . nos portos, o estoQue chamado deli, PARtCER DA COMIsSÃo A lei 1.506, de 19 <le clezembl'o Of "prateleh·a". e seria uml\ lnlquldádc

1951. que estabelece preços mínImOS que. sob pretexto de indenizar pro­l A C<Jmissâo de Economia, em sua para o financiamento ou aquisição prietáriosde cafés, o govêrno abran­:reunião de 23 de julho de 1955, ten, de· cereais e outras gêneros ae pro- gesse também os comerciantes do pro­"Ido em vista o parecer do Relator dução nacillMI assegura 7lteças mio, duto, que especulam com· essas re­f~putado Sergio Magalhães e o voto nimos. mediante duas modalidades, scrva.s, Mister ,no esqil<cer quc a!!,~ Rel'isor Deputado tIriel Alvín1, re- ou seja, a aqUisição do produto e' o fmnhdade da le! de prccos minimosIOlnu rejeitar o prlljeto n.' ~4G-55. financiamento. Mas. num caso e nou- não é prot~gel' especuladóres ele cafeIlor unanimidade. tl'O, o contrato só se l'caliza mediante e .011n amparar aos seus lrg'Ítimos pro­.', Votaram os S)'S. DeputadoS Daniel <luaS condiçÕ€s: a) a llroposta de dutores.:,ifaraco _ Presidente, Dias Lin~, Vi- venda ou de financiamento do pru­:!Ce-PI'csidence da Turma "1:1". Uriel prletário do produto ao órgáo go­;.lAlvim. S,érgio Maga1l1ães,Lcoberto verllalnental; b) a aceitação por éste".LeaI, Luna Fl'~ire, Drault Ernany, da ))roposta, depois de satisfeitas as;,;E.rnesto Sabeya, Edgal' Sclmeider, exigênc.zs de qUlIlidadedo produto,,;6.dolfo Gent!, Brasiiio Machado. previstas em lel.'i Bata "CRr!cs peixotu FilhO", el1128 No caso do café, o Decreto n,·'tie JUlho de 1955. - Daniel Faraco. 33,266, invocado. pelo [mJ]eto, esta·;rPresidente, _ Sérgio Magalhães, Re- belece com clareza no seu Rrtil;o 1.":•lator. "Fica Msegurada ao café \lene-

PARECER DA COMISSAO DE fidado do pais. da safm de ..FI:-;'ANÇAS 1952-53, a garantia dc preços mi-Ró..ilTÓ~IO nimos prcvista na Lei n,· 1.506,

de 19 de dezembro de 1D51, M~C n~~re deputado Lincoln Felicia- seguint~, condiçôes:

lItlo quer, cem o p~'csente projeto, in- a) aquisição elo produto ]Jelo'cenizar :lOS "m'opl'ietárit:s .de cale da preço em c,'uzeit'os equivalcntc a,~atra 1954-1955, CUjo preço fDl. garan- US~ 0,53,03 por libra-peso (ou!tido pelo D2creto ,35,612. de 3 de ju- tiS8 70.00 pOl' saca de se;;sel1ta

"Itlho de 1DS,1", calct:lando-se a inde- quilos) para o tipo 4 da padro-"lnlzacâo pelei "difel'ença cntre o preço nização oficial. baixada pelo de-

min(:;1o decl'i'tado e cs preços da ))ase ereto n,a 27.173 de 14 de setem-Cio dia, no ClSO do~ cafés exi,tenões bro de 1949, bebtd:'l estilo Santos,Itlo nôl'.o de S~!'tos ou a élc destlna- cõr esverdeadB. fava média Ual'llc1.c~ r', . bôa, séca c tonaçêo no1'I;1ais.

, "Para os ca!es da n:ccma safra, aconcliclonamento el11 sacaria uo-exi'tEntes OU em demanch dos de- "a, tlprJ ~x!lcr;ação, FOB porto

. m,t!s porte. nacionais. a indentza- de Santcs;ção será calculada pela diferença en- 7)) 80% de financiamcnto natre :J. base do IBC para o reg'istl'o de base de preço mínimo fi:.ado na

, <eX[Jo~cação. na conformidade do dis- letra "a" deste artigo".posto no Decreto 35,612. e asbnses Se o produto a ser vendido ou fi-11111€ pr,ssaram a vigoral' na B:isa na nanciado· não satisfizer essas exigên­cotação diária do mesmo tipo e pa- cia,', cujo. allrecia(,'ão e julgnm~nto

dr~,Q. a partir de 27 di' abl'il~l'óx~mo competem ao mc, i]Jso fato, nãopassado, q~an:'J se de" a smp~llSão h8vcrá nenhum negócio.d8.'l c<>moras p<:10 go,'êrno, "

~ A indenização l'eferida nos artigos E, se 1>rO]10sto ao Instituto,pode"anteriores ~erá cQncectid s(Íl11cnte no êste rejeitá-lo, n50 adquirindo nem,easo de cafés da safra 1954-1955, fin<ltlciando o café, qU<l se dirá dos

eltistentes em 27d~ abril j;tóximo produtos que nem sequer rO'am apre­............J". nos OOl'tos nacionais ali l'm sentados ~o !BC llllra vCll(la ou fin~n-

I êrça-feira 1m. __ ·CI .....,._._. L .._,··o_ •.• _ -- .'- _'.

I 1.· O ConsclhoDellberatlvo Iópoderá funciona.r com a pr~scnça elamaioriad-e seu~ membros.

! 2 ..° O Presidente vota e Ces"mpa­ta pelo voto de qualidade.

§ 3.' Os memlX'os do Con.,elhcDeliberativo perc~berão. pc: ~-es~Áoaque comparecerem. a gratlf;c.\çáoJ qllero:' fixada !l'Or decreto • P:e~l::IEl1l'eda Rep;íblica.

CAPíTULO V

bl M Indústrias de transformaçtHI.de .acOrdo com I capaelda de de e~ Ciofábrica.

Pará;;rafo Unlco. O J B S. ·)o,Juel'l1.esCs b\?l~cer, vemporàriarnente '15 l'f~­

tl'lções qUf se tornaremn~C"3;'àtlaSpEsa g~ran~lr o a~astcc;m~nto aomercado inte!'no

AI·t. 12, Po~\erá ser p€l'lJlltidn 'll,

tran~ferénciti. no t,o<io' ou 'm :;l~ I'tl'.e dentl'.Q do mesmo U:stud'J, '1acC'tlloatribt:!da fi. salIna:

IM RECEIT,\ DO IN3TITU1'O E Dt 5:1.\ a) pI'QYiso~·iall1€r,te. quand'J pl~, porAltllECADl\Ç~~ motivo ju..sto e d·;?vida.:nent.e C?lnPJ'o­

\':"ld·o, nã<> puder produzir até 0.018Art. 7.' O custeio das dcsl>t!sas anos consecutivos:

com a manuvcnçao do L B.:l-. e bl defil1lt!vamente. q:la11do :'cs,\ardos S~I'V1ÇOS nec~ssárr08 à COll&fleuç:;o n sua produção c fór elill1inaeta !lode seus. fins s,al'á at.endido P€las se- cortespond~nte árca doe cr:..staJizaçitl.Jl:l1lntes f·ontesde receita parágrafo ún:co. Quando a ~'t7ita.

a) taxa nô.o exczdente de dez pJr náo concol't'er. p<lr Qualqufr fllotiVo.cente sóbre a media 110s pl'.~ços fixa- durante três anos ge~u;dos. O'l.r~l.lloetos. llas dUns z·OlJas salinoir}ls far- entrega doe sal a9 C0l1SUm0. oerde)'(l..tigo 19). e a. qual será exigida no pm proveito das d€mals d" res\'t'<'tll'omomentO-da re.irada CIo llr{)Ql)to cta Estado, a t,otalldade de sua cotu esaUna pal'a ql!alqner deeti:n<>; . f!cal'á lmpe-Jlda de entrar em am'IA

/l) taxa não exC€-dente Oe ilm por dade.cento (1 %) sôbl'e o pre~o da t<>ne- C.ApíTULO vnlada de saJ moldo ou refinado; . "-

C) auxíllos dos go\'ârnos da Uniflo e DAS INFRAÇÓES I'.l PENALIDADESe dos Elstados sallneu'os;

d) multas: Art. 13. Será considel'llClO tnfr:•.e) outras fontes de renda, qll~ ,e- todo .aque.le que cometoer, mandar.

nham a. ser criadas.' consCranger oU auxiliar alguém 11 co-Pal'ág'rnfo únlc.J, .'lo interê.se da m-etoer a Infrllção.

economia .salinelra. o Coru;elJ1oDe- Art. H. Conslc~ra-sc penalidade:Liberatlvo ;>oclern conceder. ~~l)1POjJL- a) mu.lta;riamente. reduçào ou isenção <I,. ta. h) llpl'ecn.sâo;xas para. o sal qUe se des!inar a r.) inl1tilização do produto:mercado ext€rIlo. d) suspensão do Ngi:stro. lIa I B a...·

Art. 8.' A al'l'ecadação das t,flxas por prazo até três a!lOs;de outras fontes de receita sera "fe· e) canceiamcnlo 110 "eg:lstro:tuada pelo 1, B S., de L"onfotl1u- fl qualquer outra sa:-:ão estabele-dade com regulamentos e l'es11'lçóes cida em regulamenlo oU l·e·~ .... I:ãocu mediant,e convênios e aCOl lias com § I. ,. ~a reincldencia,pellJ. 'Nlla-órilíOs do Poder Público. ção d·o. mesmo dIsp'~sitlvo a multa.

será a alieada em dObro. . 'CAPíTULO VI § 2." '4- apreensão cCJ:lsi.!te no

Il() REDIME DE COTAS arresto Imediato do p'I'OctUW. pell!I. B. S .. ficando em dt:>póslto ·para.

An. 9,"0 1. E.S. fixará. em ulterior destino.. .junho de cada ano: * 3. o ·será determinado a tnoltlllza-'aJa quantidade' de sal dest,lnada a ção de qualquer produto apl'eendldl>.

consumo. no território naclollal, r'l- quando conslder'tdo impróprio para.presentada peja média das entre~as consumo OU l<pllcação.no último qulnquênio civil, com o § 4." A pena de cancelame~ó:. dOacréscimo. no maxlmo, de dez POl'· regIStro só tel'áapllcaçâo uetltJIs decento: '. .' es"otado o órazo preristo na.lllneii

bl a cota que, daquela qua:ltidade, d dêste ãrtlgo.CabeTá a cada Estado produt<lr ('. que § 5, D Poderá o Cionselho DeJll>era­será proporcional, à médIa harmô- livo. a' requerimento do ilJter<l.sadonica entre os Indices repre5eO'oal 'vos e decorridos mais de três anos duda área ele cristalização ex:s:ente· cancelamento. restaw'ar-Jj1e o re­quando do· registro de suas suJnas e gistro.das entregas· de sal ao COnSUllJ:1 fei- Art 15. ConstitUi lnfrr.çiio, ~Ujeltatas por éles nos cinco úJtimos ~nos a multa:civis: ~ 1." De Quinhentos a dez Ull!c:ru-

C) a cota de cada saUna, O>lta dis- zeiros'tribuição da do Estadc -ent"e elas aI el:ercer atiVidade C(\:no uroclu-adotada a mesma fÓrmllJa. tor. IleneflCÜld<lr. distribuidor 011 ex-

.Parágrafo único. S€ fór in.;uf:cl- DVrt·ndor d,e sal, não se achando re­ente a quantidade fixada de acêrao ~istrado no !.S.S., oU estand, comcom a alínea a. incumblrl\ li<) I B 5.. o t'egistro suspenso ou cancelado;no último trim-estre do ano 3aiill€lro. bl deixar o produtor de IlSCrl'1lrar,aumenta-Ia trallSitOrlamente 'p f~7.er em livro especial, e de rem'!t.er cópiaa distribUição do awn('IJto ,)f1os Es- do mesmo ao I B S no 01'·1'_- de­tadoo e salinas. observado o (I.,,;>08to terminado. o movimento ele pr'lduçào,nas aJfneas b e c. retirada e csto'Cjue de cada "',lina,

Art. 10.· Se, no encel'l'Hmento ao ou fazê-lo em desac6rdo oom IlSano salinelro ·e em relaç~o a ema/- prescrições lnstltuldas:Quer salina, verificar-se dlt",'l'Jlça, CI dei:;ar o distribUidor de comu­pam mais oU para m€nos, superl"r a nicar ao LB.S .. nos prazos€'sta\)e­cinco par cento do saldo lllP,i,IQ dt' !ecld~s, o seu movImento de ~ntraCla.cotas apw'ado no respectivo EstaClo, e salda de sal. ou fazê-lo sem as eS­proced€r-se~á, no primeiro r.rimes- pacificações exigidas:tre do novo ano. do segulnt.e ,11.'do: d) produZir sal sem obc<l~c.pr As

ai quando o saldo de ".ata .:I" sa- condições técnicas ou higiênkasUna fór' superior ao saldo médIO v~- ore3crit,as:riflcado no F...stado, acrescido de cinco el vIolar as pr<lscr\ções ado'adaspercente. a diferença será :idlclOnada pelo r. B. 5, para empilJlalJ1enr'<l dopercentualmente à nova r,ota. sal em salina, ao tempo, em armazém

b) . quando o saldo de COCa J·r sa- ou em depósito.Ilna fOr inferior no saldo rnédl'1 ve- § 2. o De dez a cinqu-enta ~1Jl cru-rlflca do 110 Estado. .dimlnuido de ~elros:

cinco por· cento, a. dif€rença .lerá _ a) vendeI', transpol'tar ou ~xjlort.arsubtr:Llda pel'centualrnente da nova sal:cota. I - qUe não atenda MS r€\:ju!slt05

Parágrafo único, Para OS fIns pre- da anáJf5e quimica:vistos neste artigo, nilo será C')f·.lpU- n - em desacOrdo com 08 tl1l<lStad,o o aumento !,ransltório permlth1D ln<tituldos o~lo r.B.S :p€lo. parágrafo un:co do artigo ano Ir! - COm Inobservância dlJ.!l sls-tenor., .. I ,emas de oesos ou embalagcIls:

Art. 1.1. .FlCa eX'clufdo do regIme \ b) destinar sal a mercn.do €xt-ernode cotas, mas sU.1elto ao .x>ntrOlt: ou às indústrias d~ transformaçãodo r. B, S, o sal destinadO: Sf'!m prévia autorlzacão e fiscalizaçlíó

11) • mercado .externo; do I. B. S.; ,

autorização do Conselho Delibera.­tlvo;

j) asshl:l.r. pelo I. ·E, S,., Njnl'~­

1I10l!. acordos e contrato::; \a:tigo 6.".allnea eJ;

k, -mandar orçar o custo da Pl"C'­duçao em cada Estado e o .h ('n­tregado sal ao C01JSt:Ill{] nas dlv[;1'sa~

regiõe.~ do t~l'rlt6l'io nacional;I) promover c·ongr"Gsos e l'e'lni5l'1;

de 5alin~j:"os' e d~!nuls" 1nt'~l'c:;!-'ucto5,

I>f!ra solução de ,!ue.~tõe., d~ Mdemeconômica ou social relacio::ac.as como sal:

111 I vetar. no U'do oU em part-e,dentro ele d~r. dia.~. ns l·e.Qo!ll.;t>,)S doCJnsclho Deliberativo que ob!"gu.cmas de6p eSJ s superiOr~ [\ Cll iJ:1.C'D adefinancclra. do r. B. S. OU Ih-e p8,'I'~çamcoutl'àrlaS Ir pOl1tiCH S" lJneiranaclonul. r-ecorrendo ~.r-ollt('!o p:lI'Uo Ministro do Trabalho, Indú~,ri" eComércio.

Art. 5,·I. B. S,:

ai balxar O Regimento Intel'11o epraticar os atos de natureza adnu­nistratlva. necessários· à I;xla :n:'lr,~hados servIços:

b) presidir ao Conselho De~I~!'3­tivo e tomar aS pl'OvIdência~ neccs­sárias à execução de sua.., r€l50111ções'

C) apresentar, anualmente. ao Con­selho Deliberativo <J projeto de orça­mento. planos de ndminjstra~.iio "on­t.a<; e· relatório Lias atividades (1"1

I. B. S.:d) mOYiment.ar os dinheiros do

I. B. S. e veJar P'2Ja sua boa apli­cação;

.el autorizar tõdas as deS)l€,lUS eadiantament,os, ord{'nar os respec­tivos poga.lllentoa e aprovar a.s pres­tações de contas;

fl representar o I. B. S. at!'ja epassivamente, em .iuizo e em' suasrelações com os poderes pübltcos e o~partiC'llares:

In nomear, demitir. P~<>l11o()\'~~ ()trnnMerlr os ,erVidores do Ql1adrtlPermanente e cOlltratar p€ssoal norprazo não excedel1te de um a.Oll.

/l) arbitrar diárias.' njudas de ":.Ist,oe gratificações devIdas aos sel'VJc!Ol'esdo 1. B. S.. nos casos prev'.fit-os Cl1Jlei;

t)vel!

DA ORGANIZAÇÃO

""'o. 3." O 1. B. S. tera OS soc-gumtes órgãos:

a) Presidência:li) Conselho DeliberativO.! 1. u O C{)11st'iho, DeH~rativo será

constituido peloPres:d"nte do La.S. e oito Delegados, respectlvanwn-te, dos Estados do Rio Grande (\0 CAPiTULO IVNortc. Rlo de, Jam'lI·O. CeA r~ e Ser- r 'DO corlS~LHo DELID!'RArI'l,glpe e dos Mlmsterlos do 'lrabajllo.Indústria e ComérCIO, da F'azenaa, A1·t. 6 '.' Incumbe llO. Coru;eL'lo De-da Agricultura c da Viação c Obras li~l'atjvo: ' .PúblIcas., ! a) baJ:;ar o s'ou Re~mento rn~erno

§ 2. U 'O Pl'esidente e oS Delegil.I1'Jt;, e resoJuçõ<'s TJA m a pe:'felta ~!:ecuçrtodos Mlnl.stérles E-el'll'J nom€'u-c!os. tnl das I€IS e reguJamentos, na partecomiSlião. p.llo Pl'csldente da R"'Pú~ refcl'ente fi. economiasalineiru;

bJ~C~ • Os Delegados düs E~ta;llJS se- b) reunir-se ordinàriamente umar,' nome'. dos- pelos respectivos go- vez por semana e, extraorl1mana­~~~nos e aexerc.,l'â<:' as funções p'"r mente, quando convocado p~lo Prc­três nos poclenoo s'r rellond'lziao~ sidente ou pela maíol'la de seus. a • ..... ~. m-elnbroB,;

§ 4,· O Pre.slllente do I.B. S. e C) apreciar o re!ntório e os phoas08 membros do . Conselho Delibz\·a.- de administração do Presideme dotlvo nâollodel'âo s-el·pro<lutores.b~- I. B. 5" emltir par-ecer sõ'Or<1 A.Sneflcladorel'. com". r,la:::tes, 11s~rt~U1- contas do e:;et'Cicloant.erior. IWI'('Vardorellou eXllol'tWore~ de sal. tlem o orçamelJto e fll,lcallzal' 3. suapartlci'par dlL dlrn~:'o oU gerêncl.a cc execução;el11<p~sa ou sOciedade ol'gall1zada d) criar,' transferir. oUext,inguh',para qualquer de.!llas ativIdades. mediante proposta do PreSldeolt", do

.1 - d' '~A_ I. B. S., dei~gacias l'~ionajs. :a,gêu-Art. 4. Semo aprova os por "'" cln.s p06tos ílscals oU outros servi-

creto do Pr~idente da Repúbllf'il,: çds,' nos Estados:aJ o Regulan,;:cnto do 1, .B. S" e)· aprovar conVênios, aeôrdo~ e

com a organl.zaçao e as atribUIções de oontratos que devam ser assmadoslIeus serVIços. . I p, l'pn'A d I B S'

bl o Quadro do Pe.!lloa.1 Pcrnla- De o les o. '" o • . . ,nente.com on respectivos padrões de f) deJlberar sObre re:lllzação devencImentos. representações e g,'atl- operações de crédito OU de nnancia­flcaçõés. de funcáo, mento e sObre concessões de emp:'é,s-

§, 1.'- Aplicam-Se aos servidOres do timos oU auxilias:I B. S .. no qUe couberem, o Esta- g) fixar, anualmente, as taxas de­túto dos FuncIonários' Públicos Civis Vidas ao I. 8. S. OS preços J,) sal.caOniiio. e legislação cOmplelllCntar. o total das entregas ao. COn3Un1<1 no

§ 2.' As despesas com pessoal Mo território nacional e as cotas duspoderão .exceder de quarenta por Estados e resp€ctivas saiinas;cento da média .da receita ordinária ..dos três últimos exerciclos (nrti/:o 4,' /I) adotar ou. sugerir ?rO\;Cê~lclasnJfnea "b"; artigo 5.0. alfnea O.úl-. nos ~asos de .talta ~u" .nsu.lcl"!nclatima parte e h artigo 6.· allnea do produto pa.::. COnsU••IO em qual-

o • . ' . ' . quer Estado:cl e ~ 3. 1 . i) aprovar os planos de d;s~,'lbul-

CAPITULO m ção de sal 10detado e de ~al cl-:>ro­quinado nas regiões. atin?:idas ~elo

DO EXPEDIENTE OOc10· €ndêmico e pela malórIa:Incumbe ao Pr«ll~"" ••", elo 71 estabelecer ~ tipos de 3a! que

poderão ser objeto de comércio il1­terno e de exportação:

kl regular a.s transfe'l'ênclas decotas e d€ r,"glstI'Ds de salinas:

1, aprovar os planos de all!icaçãode receita com destinação espec;al:

1U) autorizar, nos cases regular­mente previstos. m-:Jdlficaçõ-es em Ea­Unas;

nl julgar. em s~unda lnstftneia,Os proc1)Ssos de. infração da le,,'isla­ção sallneira:

O) fixa,r as condições d€ lmp<Jrtn­ção do sal estran:::o1:'o lndlSpoensávelao abastecimento de mUlJ.cípios si­tuados em regiões afastada·;'; d<Js por­tos marítimos, enquanto pel'sisc,Ircmdificuldades dc comunicação oudes­vantagens de pl'eç<Js para a c<Jioca­ção do produto nacional:

pl sülicit.ar ao Pl'esidenk d'l Re­pública, 001' IntermédIo do ~1,nlstro

do Trabalho. illdüstrin e Comércio.permissão 11il1'a que navios e·~tran­l1;eiros em casn dl' comprovada elefj­chincla do sel'Vlço de cabotagem efe­,·uem temporà;'lamente transporte desal pelos portos naeinnals. e quandorl'€tados exr'Jusival11ente para tal fim,

q) dellberar sôbl'e rePI·€Mntoç~p.s,memol:inis, recur80S e reclamaçõesrelatiVAS R assuntoB de natureza {'Co­

adquirir. all~nnr ou gravar im6· llômlea e compreendldOll nas atlvl­do I. B. 5.• mediante j)(évj~ dades do 1. B.S.

" r) adquirir, em situaçóes anormaIsdo mercado, para revender sem lu­cro e inedlante pré.ria autorização doMinistro' do Tl'ltbnlho. IndústrIa eComércio. a quantidade de sal neces­:siria a ass.zgUJ·ar oabaslecl:nento de(1 unlquer regiâo ou !ln pedir o encare­eilllfnte do produto em qualqucr par­te do território nacional;

") adotar. dentro elas. Ilmitaçóes le­~als. tOdas as medidas. e provIdên­cias necesslÍrlos ao atendimento tie15eus objetivos e finalidades.

CAPITULO II

Projeto n. 1.247, de 1956Autori:a o Poder }::recut;vo 11

abrir ao Pocter Jucticiário - Tri.bunal Reg!onal do Trabalho da1.' Região - o cré'.l/to especialde Cr$ 972.290,00 tl.!.,tl.1lado aopagamc11to a !ulwlonário.9 do re·!f!1'ido Tribunal, por fôrça da Leinúmero 2.488, de 16 de maio de1955.(Da Comissão do' Orçamento

e Flsca lização Financeira)

M-TRT-7-55Em 18 de outubro de 1955senhol' PresidentE:Tenho a honra de driq':-il1e ~ pssa

ilustre Casa do Congresso Nn clollalpor Intermédio da Vossa Excelência,em nome do Tribunal Regional doTrabalho da PrÍlnell'a Região, deacOrdo com o dIsposto no RrtlgO 97, n,"Ir, da Constituição Fed~ral e usan­do dasatribuiçõcs qne o lu·tigo J3,número XlV do Regimento Internodêste órgão do Poder Judiclál'!o C011­fere 80 seu President~, " fim ele ~­licitar a aOel'tura de um crédito su­p!ementa;' em 1'efórço à. VCI'bn 1.­Pessoal,Consignaráo I - F':';H1al Prr­manente, Subcons!gr. ação 01 - Ven­clm1."ntos do r"'E~Õ81 civil, - 2 ­Funcionál':o.'. 05 - Justiçn c1J T; nb.l-·lho, 02 - Tribuna!.:> Il~;;lol1a!ll ctQ Tl',\-

- 'R~solveu aprovar as seg>Jint~

emendas e sUbeniendl's:

Emendas adotadas pela Comi~s(jo deEconomia.

a) emendas:I - oditlva:Ao al'tigo 2, o acrescentar:"tl - contrair, com a. aprovação

do Cor '3elho Deliherativo (art. 6. ",letra f), empréstimo até o limite deC) 100 .OOO.()OO,CQ, junto ao Bancodo B:'~sil S. A., Banco Nacional doDesenvolvimento EconOmico e Cri·Xli. EconOtr.lca F~del'sl para rlnan·ciumento, amparo e dcfer'1 da pro­dução e indú,strln do sal, dando comoIl'arnntia a taxa constante das le­tras a) e bl do ar!, 7." desta Lel:'.

II - subStitutiva:Ao I 3," do ortlgo 3.':

"011 delegados do.! Eatados serãoeleito.! .' pelo.s Sindicatos patl'onalsresjJ'eCtlvos, e terão manda,o por«,'s anos, podendo Bel' reeleitos".

b) subemenda:Ao ! 4. 0 do artigo 3.":u§ 4.0 O Presidente do I. B. S,

não potlerá. participar da direção ougerência de emprésa oU sociedadeo:·ga.nizada PJl'R produçáo, beneficia­mento, ex,portação e comércio dosal". '

Sala. "Culos Peixoto Filho", em2() de abril de 1956, - Armando ~ol­!e'mbery, Vice-Presidente da turm..B, funcionando Cllmo Presidente. ­DraultErnanll, Relatol',

Projeto n. 1.235" de 1956'Estende à Comar.:a de NOf//J

LtlPkt e à Cilfade Industrial a ;u.risd,jção das Juntas de ConciUa­ção. e Julgamento de Belo Rorl·~(mte, .

(Do Senado Federal)

UI.' Com:s.são de Constituiçáo eJustiça)

O Conl\'resso Nacional decreta:Art. 1;" Fica estendida. à Comarca

de Nova Lima e il. Cidade Indus­tl'ia1 [ComarCa de :Betlm) , Estado deMinas Gerais. a juriSdição das Jun·,tas de' ConciUR~ão e JlJ;gamentodeBelo HorJzonte, Capital do mesmoEstado. . .

A:'t 2.· Esta lei entrará em vi­gor na data de SUa publicação, revo·gadas Rlld1sposi9C1eS em contrário,

Senado Federal, em :la c:~ abril de1956. - Apolonio Sales - VivaldoLL'ma '"'" Prisco Santos.

Parecer.Petxoto Filho", em1956. - Drault Er-

PAl1ECER DA COMIssilo

A Comissão de Economia, na 7.­rEuniiio ordlnl\ria, realizada em 19de abril de 1956, pelo. sua turma B,

- presentes os Senhores Depu­tados Atmando Rollemberg - Vice­rresidente da tw'ma B, funcionandocomo Presidente, Augusto De Gre­g-órlo, Viee-Presidenl~ da turma A,Leoberto -..cal, Newton Carneiro, El'­nest<' Snboya, José MÜ'nglla, 'iapo­leã' Fontenelle, Bmslllo Machado.Uriel Alvim, Dias Líl1s, Drault El'·11".ny, Oscar CQ!'l·êa. Lunn Freire.

- npreciando o parecer favorável,com emendlis, do I'ehlto!', SI'.' Depu­tadoDl'ault El'nan~',

Je 11 de

de 24 de

de 26 de

de 17 de

D,\5 DISPOSIÇÕES CfalI! "~~., :rnAI'Srrór.tAS.. ~~', Art. 19. ,Haverá duas zonas sal!­1lellas, pertencendo à pl'imeil'a os Eg­

:'bdos do Pnra, Maranhão., Pioul, Cea­ii .." c Rio Grande do Norte, e à se­,Bunda os dn Pulba, Pernaml)uco, Ala.­',OllS, Serl;lpe, Bahia e Rl(, de Janeiro.,',. At·t. 20. O ano salineu'o começa li'I dI: Julho e tel'mina a 30 de junho.:;: Arl. 21. Não serão concedidoll no­'901 rel;istlls de salinas.

:- Mt, 22. As jnziC:a.s de salg-ema,""uanao produztrelU e entregarem ao!::Cl(lllSumo o sal comum (cloreto de só­:' dia). fical'âo sujeitas aos preceitos:cle.~t~ lei. .4'; Art, 23. Não poderão ser amplla­41\$ (\S areas de cristalização das sail-Da.. ntualmentc inscritas, salvo emCIUiOI, especiais, mediante au!·cl·:zaçào

"4lG Col1Belho Dellbel'atlvo e desde Queo aumento da area não ln!1ua na fI-

· aação de cotas lart. 9.', alineas b e Cl,, Art. 24. Ficam "ransferidas para o

:'I'CSOLOI'O Nacionai as ações do Insti­'tute Nacional do Snl na Ccmpanlllll.Nl:cional de Alcalis e o débito dc Cr$1I1<.WO.OOiJ,CO (l'iI,te e seia milhões de

,'eIu?oeil'Os \ cont:'aido com o Banr.o do:BIMil Soclednde Anónimapara li,.qI01S1Ç"" das aludidas ações, na for­'ma do art. 6,' do Decreto-lei númel'o11.684, dp 20 de Junno de 1943.

Art. ~". Os bens, rendas e se"ViçOll.c!.< 1. B S. são impCl1hOl'áveis e eqUl­lI.lal'ados aos da União no tocante à:11l1unidade trlb lt,lÍ.rla.

Al't. 26. Os servidores do 1. B. S ..· quando em objeto de serviço, gozarãoc1a.,. vantagens concedidas nos funclo-

· uá.rios federais, nos tra''lSflorter flu­iJ'lalS, mnrltlmos, ferroviárills e aéreos.

Are. 27. Salvo disposição eSl'ecllll,.pacam·se a<; r B 8. Od prazos deprcscrição de que goza a Unlão Pe­ãe"al.

t.rt. 28. São extensivos 0.0 La.S... pl'i~l1é~ios da Fazenda PúbiLcaqll~nto no uso de ações especiais, pra­IIQ/i e rel::ime de custas, cOl'l'enc:o os

",lntroCluzir mod:!!!'., ;ão 'm aa-lllrDce:;SOS de seu lnterl!sse. perante o De~:'eto . n." 28,077 - de ~2 dea' em C(;s.cô: do c::. ,n o ~pn~)e!{) JUIZO dos Feito~ da Fazenda Nacional dez~mbro de 1948_c\'adop~lo r B.S e 5(,00 patrocwlo ele se'.w represen-' Decreta n. O :6.804 - de G de jU-

3. o I~ual ao valor total do ).)1'0- tantet legai.'<. . ,- lho de 1949o . Art. 29. Salvo no~ casos de inlra- L e in. o 853 - de 8 de o'JtubI'QI entregar ao consumo QUllque: ,;ões .fiscais, dos RtOL e declBões do de 1949 .

uantidl1de oe' sal: P"csidente do 1 B S. e do CoIlselho Lel n. o 1.159 - de 20 de ju-.'1 - procedente ele saUna. n.~Ll r{'- Jellberatlvo caberá recur.;o, no prazo lho de 1950'illtraoá no I.B S, ou, prOlbld 1 dP d'. trInta. dias e sem efeito st.spel1B1VO, .L e 1 n. o 1.622- de 9 de junhoIItrllr em atll'idade: para o Ministlif 00 Traball)o,Inoúli- d·. 1952. , _

,,'''~ltI - ante~ de decorrido o pr~zo trl, e Comerc:o. . . Le I n." l.J61 - de lo de de-~e' estagiamento: _ Art. 30, Os at'.1ais membros da Z'ôll1bro de 1902 .~!>:In - ",-,m t!'uns;:rpssao do -eglme CO!!mS30 Executlva do I.N.S. pus- Lei. n." 1,944 _ de 14 de agosto~~. COta5: sa;'a~ a Integral' o Conselho Delibe- de 1903~h:\IV- com InObServância dos prc- rotll'o doI,BS, . O InstJ'.uto NacIonal do Sal, 01'­~'10Il f1:<ac!cs pelo 1 B.S.:. . Art. 31. Esta lei 'lntrarà em vigor ganizado em 10-6-1940 baseou-se, as.tb., V- sem o pagamento .ae taxas de- Imnta dias OPQ~ a SUa P'.1bl1cr,çAo e sim, nUlna legislação de emergênc~a,ili~.kll,;l no 1.B S.: . ., sera reí;ulamentada pelo Poder Elte~ de acôrdo com a conjuntura que entaoli;:') VI .-:. destinada a mercado eX~erno IC\ I;vo dentro de noventa dias após a se apresentava,;'Oll lW mdústrras de transloml11çao; su~ vigêncJa. .O Projeto n.. 830-55, .do senhorpir:SII - após naver' requerido trans- Art. 32, Revognm-se os Decretos- :Ceputado Dloc1écio Duarte, baseia-1,ittrência de cota; le. números 2,300, de 10 1e JUl1ho. de se num estudo meticuloso de vida~.::, bl Im;)Ortar ~al eslrar.geiro sem 19';0: 2,398,- de 11 de julho de 19-1Q; administl'ativa da autarquia salinel­f%jrevia autorlza~ão d9 r.B.S., ou.com ~.16ti, de 1 de' abril de 19'1,4.177, de ra por mais de quinze anos de tun­'""tolaçiio das condiçoes et,~beleCll1a,s. I~ de março de 1942: 5.077 de 11 de clonamento, funcionà:'io que fol da­'ir' Art. '16. A multo. po::lertl scr ap.l- dl:zembro de 194~: 6.801, - de 17 de quela antarquia. depois reDresentan­~!icada com quaiquer das out,ras ;J~nall- a~Ô6to de 1944; 6.919, de 3 de outubro t: do Estado do Rio Grande, do~~~ades cabiveis, devendo s.er 1l1'0vlden- dt. 1944: 7,996, de 24 de ,e-embro de Norte na Slla Comissão Executiva e~-c:lnrtatamj;.ém, qllando f~l' o caso, a 1345. as Leis ns, 853, de 8 de outubro ho'e seu .atual Presidente.~'.•.pl4l'ação de responsabilidade C<l'llnl- dl 1949, e 1.159, de 20 de julho de Assim, o projeto do DePutado Dio­~",al. ~ . • 10:>0, e demais disP<'siçt\es em con- c1:~cio Duarte procura eda~tar .a ie·1":'. Art. 11. Sob pena de llerell'pçao, trário. glsl., dO referente ao Instituto Na­~. ·recursos v-oluntlÍ.rios para o Con- Sala das Se.ssões, em 30 de novembro . nál do Sal à nova con.lunturaeco-iaeJhu Deliberativo sel'âo interpostos dt 1955. - Dioclécio Duarte. nômica decllrrente' da última. con-~zo' pl'a20 de vinte dias, a contar aa flagrRc§.o mundial. Introduzindo no-!tAllêncla da decJ.!ão e, quando se tratar P~.RECER DA COMISSAO DE vcs de estimulo à,' indústria e redu-;ide multa, de~erão ser ac~~panhados ECONOMIA Zl-ldo a um "minlmu'11" a lnterfe-~.f. pl'ova,do depósito Pl'.VIC da quan- r;ncla estol tal.,Slarespectlva. R !L A:r 6. RI.o Infel'zmente tratandO-Se do sal,2:.l"ar~graf) único. Se a Im})Ortâncla ~fJ'l~I'O' de consumo unlvel'eal c. c:.e1;~14 hUglo fOr superior a ClDC~ ml,~ O nobre Dep.utadopelo Rio Oran· baix". c:.tsto e que depende essencIal-!;41ruzeiros, pOc1f'rt> o reconente Pl~ta. .: do. Norte, Dlocléclo DI:I:rte, apre- nte. do tran&pOrte marltimo, ap',fünça Idônea, l! criterlo do I,B,::;. e .senta no .seu I'I'ojetll n," 830-';5 um· abol\çl!o "ex-abl'ut)'O" do contróle,r4cntl'o 00 prazo para. O· recurso. 'esquema de reestrutw'ação ,e . atu~lI- oficial fã-lo-ia revcl.ter imediata­E" Are. 18, As inc?l'reçáes ou omlJi: zação do at;lal Instituto Nacional do mente ao regime de monopólio elos,~e~. do auto de lnf!a~â:l de forma ai Sal, QUe passaria a design,:u-/le Ins- detentores do apftl'elr.emento da~la­~,Iuma lhe .aCal'l'ctlll'ao a nulidade, des· tHuto Brasileiro do Sal. \'egacão de cabOtagem, vigorando an-~4[ que dele COl1Btem elementos SU;l- f'.ealmente, a legiE'.;çilo que r~ula tos de 194C', quando o sal :1'a com-;,elcnles ~ara se detel'minar alnrr'a~...o intervencionlBmo estatal ni!. !ndús- ~~ado apreços vis nos centros pro-.J Q Jn!lator. , triJ, ullneJra nac!ondl é. b~.~tante :Iutores e negociado com altlU! ,;a-

CAPíTULO VIII dl.5'!lersil'o e até contl'aditórln em nrn:!110 1'0S mercados rllstrib~idores,certos pontos. Manifestamo-nos, pois, de pleno

De<-lcnde ela, ainda, em grande acôl'doc'lm o projeto n. o 830-55, re­n:.orte·, de Decretos-lei do:!. época do (et'enteà .Lel Orgânica do InstitutoGovêrno di8cr:ci~nário, dura!?te 11 Bl'lIsileiro do Sal, apres~nt(lndo. eon·última confla~raca(l mu!ldial, Já um tudo as seguJntesemendas:~3r" antiquados e tumultuar:os.' , .

,I~ 2'açâll abaixo di\, UlUa idéia da I' I - AdItivadl,ptrsil·o em Que se encontram os Aonrtlgo 20 !\crescenlar:dl\'Cr~osdi~POs~iVos que r('~em a ,u- I tl _ levantar empréstimos alI! o(,1l'qUla salmella na"cloMl. lími!t' de Cr$ 100.00íl.OOJ,QO, ..iunto

Decre'?-Iel n.o 2 ...00 - de 10 de ao Barco do :Brasil S. A.. :B'HlcoJunho de 1940 Nacional do Desenvolvimento Eco-D~creto lei n.O 2.: 11 de 11 de nõmico e CaiXA Econômica Federal,

!'lIra de 1940 nara financIamento, nlUparo e. de-Decreto-lei n.' 3.166 de de !~sa: da produção e Indústria lo sal,

abril dI' 1941 . d,'ndo como garantia a taxa ::ons-Decreto-lei n,' 3.169 de 2 de 't-3ntf',d(l~letras a) e b) do art. 7.0

al)l'i! d,' 19.011 4.177 de' 13 d desta Lei.Decreto-lei n. o emarco de 1942 I 11 -De redaçâo

,..,.,: ti' ° 4 876 de 23 de'"""cre o- er nn~ , I Ao. 4." do artigo 3.':~utubl'll de 1.4_. I § 4." O Presidente do I. B. S.

Decl'elo-lei n, e.077 de 11 de] e os membros dG Conselho Delibe-dezem bro de 1942 de 13 de j _ rat!vo' não. poderAo participar da di-~creto n.O 5.188 - a reção oU ·~el'ênci. de emprésa ~u

n~lr" de 1943 • de 28 de sociedade organizada pal"l produçaO,. Decreto-lei n. 5. 8~·; beneficiamento. exportação e =omér-,ul~hc de 1943 • 5.684 de' de' 1 de sal.

Decreto-le! n, 20 esse o nossojull de 1943 ° 5.832 de ~O de Sala "Col'los

Decl·cto.lei n. 19 de abril desetembro de 19-13 de 16 d !nany Relator.

Decrc\o-lei n.O 6.112 e,d~zembro de 1943

Decreto-lei n." 6.486maio de 19014

Decreto-lei n. O 6.801. to de 1944Dl::cret'J-lei n," 6.919 - de 3 de

outubro de 1944r ~'eto n." G. 715 - de 3 de ou-

tubro dI. 19H •Decreto-lei n." 'I. 676

Junho de 1945:lccreto-lei n. o 7.996

::eter:lh,'o de 194,;Decreto n." 19,654 - de :4 de

set.embro de 1945D07:reto n." 21.248 - de G de jU­

nho de 1946I."j n." 460- de 29 de outubro

d~ 1048

RELATÓRIO

Mai,o de 1956 28~7'

PARECER DA COMISSAO DE OR­CAMENTO E FI::lCALIZAÇAO .1­NANCEIRA

(Secào 1\=- 1

(Lei 2,368 de 9 de dezembro de 1954>-105 - Justiça do Trabalho, 02- T.rt­é iruuflclente para aquele fim. l:Iuools Regionais do 'l'rabalhoe Jun-

tu de ConclllaçAo e Julgamento, ~1'AREoU -Primeira Reglll.q, do anexo 27*'

As razões' favoráveis il. suplementa- t.fl Orçamentária. vigente. tçãoorçamentárla deeonem da expo- Para o corrente exerclcio consfg­slção precedente, sendo, pois Impres- na o orçamento da República, ;JII:.clnd'lvel a respectiVa autorização le- tnl 'Im, apenllll a quantiol de ..... .,iglslatlva, que propomosatravé5 de Cr$ ooO.ooo,CO (quatrocentos mil C1OU-'pl'ojeto. zeiro~l, segUndo consta do anexo 21

Snla "Antonio carlos", em 18 de da. Lei n." 2,368, de 9 de dezembr'it,aor!! de 1956. - Raymundo Padillla de 1954, iRelator, " Ao Importância Indicada, nesta .data.

, nâo oferece. Sllldo, devendo a Jecre-PROJETO N,O ,ta ria dêste Tribunal. eonfol'meNl.I-i

O C,mgrel)l;o Nacional decl'eta: ~ulo feito, ~'lgar, ainda; até deZtom-~Art, 1." S abeL'to ao Poder Judi- b1'O pt'óximo,.e il. conta. do créditoI

1"111.1'10 - Tribunal Regional Eleito· destinado a. sUblilltuição. a. impor-ral do Plaui - o crédito eSJ)cclal d.e -' de Cr$ 495,382,20 (quatrooent04'CI'$ 92,400,00 moventa e doíll mil e e noventa e cinco mil trezentose~quatroccntos cruzeiros)" eln re!Ol'çO oltente. e dois cI'uzeh'os e vinte een-'da seguinte dotação do Anexo 27 - tavos) apl'oxlmadamen~~, Aproxl-'Podel' Judlclál'lo- do orçamento de mlldamente' porque as sublitltulçõCo5l \~'19~5 (Lei n. O 2,368, de 9 de dezem- pela SUl!. natureza mesma estão au-bro de 1954): Jeit,'s a. altell1ativas, às vézes,de

Verba 1 _ Pes.'lOal t<Xlo 'Imprevistas,Conslgnnção 3 - Vantagens Cumpre esclarecer que a Lei l.d79.Subcoruignação 03- vratifienções de 8 de setembro de 1953, e o .te~

de natul'eza elelto!'al, >limento Interno' do Tribunal Regia-'AlInea 2 - A Juizes, Escrivães e nal :10 Trabalho da Primeira Re-

Auxiliares de Cartório gião determinam. rea?ectlvamen~.Itens 04 - Just!ça Eleitoral qUe "na Justiça Federal, comum.(}2 -' Trlbullais Regionais Elcito- nt:lItal', eleitoral e do trabalho, ~s

rui, .., Jul:es e Atldlt<lres per~berâo os ven-15 Piaui CI'S 92,400 00 dm~ ••tos de ausê:lcia., Y'lcinc!a, .fê-Art. 2. U ,- Esta lei entrará em ,"~.s 011 1\C"'..nça do titular efetho"

Vigor na dat.a de sua pUblicação, re- equ" "só haverá. subStitUlç!lo, L"~mu­vo~adas IIS disl'OSições em contrário, nerada no. Impedimento legal ' 11

Sala "Antonio CBrlcs" em 18 de tet.loo1,r··10 do oeupante de clll'goabril de 1956, - Raymundo Paclllha. i.soládo, de pl'ovlmento efetivo ou em.Relato!'. ' , cOlnlssio, de função I\ratlf.ieada, ne!-

PARECER DA COMISSÃo ~. que o-a sublititulção. se ~erm­que por prazo Igual ou su~erior.. a,

A Comi.ssllo de orçamento e Fls- trinta dlt;s". ,eallzação Financeira. em reunião ere I!: pois, Indl.speno'vel a abertura.sua 'I'ul'ma "B" l'ealizada em 18 de de um crédito· suplementar de •.••abril de 1956" apl'ovoU pnrecer do C:'S 495; 382,20 <quatrocentos e nO­SI', Raymundo Padilha, ao Oficia n. a v~nta e cinco mil trl!zentcs ~ 'oi­890-55, do Tribunal ReJi,nnl Elelto- tenta e doíll crU2eiros e vinte cen­ral di! P'laul. com Projeto autorlzan- tavo.sl, qu~ oraenc.3,reço, a fim :le,do a abel'tw'a Ele cl'édito solicitado' que se JlOBlIa efetuar deviClamente, novotando os Senhol'es: Israel Plnhel': p.'tel'ciclo- financeiro, o pagamentoro - Presidente Raymundo Padllha, dai 6Ubstltull;ó(!s menclonad,'s.~tt~n.e~etEso,tealltean'atCoorrAênr'chedra, sCoousttoa, Aproveito' a Oportunidade par.&. re-

novar ao' Vossa E~,celêncla })ru 3tOllM5110r Getúlio Moura, Milton Bran- dê e6t\ma t! consideração, -'-o Amarodão; Cezar Bastos, Lam~U'a. . Bltten- Barreto da Silva, Presidente,court e Rafael Cincw'á,

Sala"Antonip Carlos'; em 18 deabril ele 1956. - Israel Pinheiro Pre­sidente. - Ral/mundo Fadi/lla: Re­lator.

·C._ :s&::c:2._ :::::a.s..DIÁRIO 00 r.ONr,RE~~O NACIONAL

Renato Archer, Souto Maior - Oe­túllo Moura - Milton Bl'andao, ­Cezar Bastos - Lam~ra Blttencourte I'l.afael Cincurâ

Sala "AntÔnio Carl05", em 18 deabril de 1955. - Israel Pinl/~iroPresidente; - RaYllJ,undo Padt!lL(tRelatol'.

Projeto n. ',248. de 1956Abre aO poder JudicilÍrio - Tl'i~

bunal Regional Eleitoral da Plau],_ o cnidlto espeCial de "',""

Cr$ 92,4Cll,OO em re/ól'çoda do~~­çtia do A1Iexo 27 - puder JUdic!a~rio - do orçame7tto de 1955 tLetn,o 2.,368 de 9·12-54).

(Da Comissão de Orçamento e Fis­calização Financeira)

OFICIO DO. TRIBUNAL ,ELEITO­RAL DO P1AUt

'T~rc.a~fE.ira 1

aELATÓRIO1. - Objeto d~ wn crédito adicio­

Ilal te CI" 972.290, é a MensagemCjue, em d'Lta de 18 de outubro de195~, n()S encaminha. o egrégio. Trl·bUllal Regional do Trabalho da, Pri­meira Região para suplementa~ão dal'espectlva vel'ba' "Pessoal' consignadano Orçamento do ano p. findo.

2. - Tr3,ta-se, no caBO ele dar ewn­pl'ímento à lei 2,488 de 1& de maiode 1955, oue alterou' os llimbolas de~ellclmentõs e de !unçõe.1l g-ratl!lcadasdas s.:cretarlas e Sl:l'viços AuxUlaresdo Podei' Judiciário.

:p,'\El,ECER. DA COMISSAO DE OR­CAMENTO E FISCALIZA9AO 1"1­NANCEffiA

Terezlna, 17 de dezembro de. 1955,Exmo. Sr. Presidente da Camara

dOI! Deputados.Palácio Tiradentes,Rio de Janeiro - D, 1".Na. conformidade do que dispõe _o

artigo 97, Inciso n. da, ConstltulçaoFederal vigente, à vista da Resoluçãodêlte Egrégio T1'ibunal Eleltonl,. te·nho a hoJ1l'a de pl'opor a essa AultUs•ta ClloSa do Congl'esso, por Intel:mé·,lllo de' V, Ex·" a abel'tUra, do creditode CrS 92,400,00 <noventa e doia mile lluatrocento.ll cl'uzcIJ'CUI) •. dutlnadoao pagamento de gratificações de !'Ia.I,UI'eUl. eleitoral. aOS membro$ desteTribunal Regional, relativamente nomês de Dezembro corrente, bem comoa 13 <treze) funcionários d'e 'utrasRepartições requisitados para presta­rem serviços nata" Secretal'la, refe.rentemente aos meses de Agôsto liDezembro, tudo do corrente ano emvl1·tude da dotação orçamentária nãohaver comportado ll. despesa emapl'eço, . '

Assim, apresento a V. Ex· •• o anteprojeto abaixa:

Lei n," ..O Vice-Presidente do Sellado Fe.

deral, no exercicio do cal'go de Pre­sidente d'a República:,

Faço saber que o Congresso Naclo·nal e eu sanciono a seguinte Lei:

/.rt. 1.0 - f: aberto ao .Podel' Ju-J'ARECIlR dlciál'JO - Tt'ibunal Regional Eleito-

SCndo matêrla de estrita dispasl- ra1 do Plaul - O crédito de .' ..•• ,.Cr$ 92.400,00 ( noventa e dOl.s ml! e

çâo legal, promulgada após a. elabo- quatrocentos cruzel!'OS), em refórço Parecer n. 27, de 1956raçãool'çamentárlado último exel'cl- da seguinte dotação do Anexo n, o 27 1. Jtil!1ada Insuficiente a dotaçA,ocio financeiro, e, por outro lado, es- _ Poder Judiciário _ do oL'çamento Omna .pelo arqui"am'ento do de Cr$ 400, 000.00 consi~n'~da Ila leitando em vigOl' o novo orçamento, d 1 T -i • 2368 d: 9 de de i'" " orçamentária n.O 2.368, de 19SoIpropomos seja atendida a proposta e' 955 (....., n, , , e - O/ cio ::. M-TRT-5-55; do Trl- (EJxercfclo de 1955) ,para 5ubstltul-em form3. de cl'êdito especial. como zcmbro de 1954): bunal Regional do Trabalho da "ó(!sno T1.'lbunal Regional do Tra-Sezue', Verba 1 - Pe.s.saal 1.. Regl40, solicitando a abertu. '

- Conslgna"ão 3 - Vantan-ew d 'di ~alho da "rlmelra Região, solicita-PROJETO DE LEI N.. ...... SUbCOnslg"nação 03 _ Gl:atlflcações ra e um cre to suplementar de nos seu ilustre PI'eslc:ente o' ;rêdito

d I It 1 Cr$ 495,382,20 para atender a adicional de Cr$' 495.382,2U.AI't. 1.0 E' o Podel' Executivo !lU- e natul'eza e e ora. pagamento de substituições no

torizado a abrir ao Poder Judlciá\'io Allnea 2 - AJuizei, Eserlvlies e relerldo Tribunal, 2, Apola .. :e a pretensâo naLetT 'b 1 Re I I d Tr b Ih d Auxlllares de CaL'tórlo. 1.979, de 8 de setembro d'l 1953, que

- 1'1 una 8' Dna o a a o, li Itens '04 _ Justl'ça Eleltoral , 1 tI. A, Reglão- o crédito especial de it I ~?a. Com.Ls.siio de Orçamento ~ Fls- estnbe ecc, em seU ar" 10,", queCr$ 972,29000 Cnovecent.a.! e seten- 02 - Tribunais Reglnals Ele ora 05 callzaçílo Financeira) "na Justiça Fede\'lJl. éomum. mili-ta e dois mil, duzentos e noventa cru- 15 -Plaul - Cr$ 92,400.00 tal', elc;toral e do Trabalho, os Jui-zeiros), destinado ao pagamento a Art. 2,0 - Esta lei entrará em vi- OFíCIO DO TRIBU~AL,REGIO- zes e Auditores per~berão os ven-funelonários do referido Tl'ibunal, por gOl' na data de sua pUbllcaçAo revo- NAL DO TRABALHO DA 1.. RE- cimmtos dos sublitituidos qUlIndoa.f:lrça da. Lei n,a 2.488, de 16 de maio cadall M disposições em contrário, OIAO subl;t1tulçãofor decorrente de au-de 1955. \ Rio de, Janeiro ., .••. , ••..••••,.••.. , sêmia, vac/mcla, férias ou licençi\

Art. 2,0 A presente Lei entrará em AproveIto o ensejo para renovar Ir. Gabinete do ,PL-esldente do t1tulal' efetivo.Vigor na. data da sua publicação re-, V, Ex·, e aos demais Membroe des- PARECERvogada.1laoS dlsposlçóes em contrâ- '.lia EgI'egla Ca..~a, os meus proteollto., l.!-TRT-5-55 -Em 28 de julho <l.e1'io. . !de sUbido apl'eço e distinta conslde- 1965 Nílo temos por que impugnar l

Sala Antônio Carlos, em...... de ração. ,":ao adicional' propost,}, Por <.u-abril de 1956. . I Atenciosa.'! saud'açõcs . .....; Des.Eu?'f- Senhol' Presidente: ti', lado, é a mesma Lei 1.979, in-

. pides ete castro Mclo, Pl'esldente do Tenho li. honra de dirigir-me a vocada, que nos lnhlbe de apreelar ~PARECER DA COMISSAO IT,R,S, do Piou!. essa il\l.1ltre Casa elo Cong'l·e.s.so Na- a.s.sunto, cotno se verifica, em ;;êr-_ " I RELATóRIO, nal, por ·lnte1'mêdio de Vossa Exce- mos claros, da taxativa prolblçáo do

A Comissao de Orçamento e FlSca- I .' 1ênola, em nome do Tl'íbunal Reglo-. parágrafo úlllco de seu nl't. 9." qU&J;zação Financeira, em reunião de sua' 1. Solicita·nos o eminente Pl'esl- nal do Trabalha da Pl'lmeira Região,. preceltu6: "Os pedidos de créditoS'1'urma "B' realizada em 18 de a,oril dente do Tribunal Regional do Plau1, de . ~Ô~do com o dlsJlOllto 110 artl- adicionais qUe se flzerel1' necessál'l<lsdoe 1956, apj,ovou parecei" do SI', Ray- por oficio n," 890, de 17 de 12 de ,go 97, n~o lI, da constitulçãoFe- ao bom andamento dos Spr\'lç~~ damundo Padilha, nO Oficio n," 1·55 -955 um crédito adicional de ... ' .. deral e usando das atrlbulçoes que Justiça do Tl'abalho, durante o exer­du Tribunal R.eglonal do Trabalho Cr$ 92,400,00 aplicável em STatiflca- tart, 13, n. o XIV, do Regimento dês- ciclo, exclufdos os relativos \.s se­eta 1."' ~glão, CO\11 o Pmjeto auto- ções de'. natureza eleitoral a funclo- te órgão do Poder Judiciário Ci>ll- cretarlas dos TribUnais do Tl'a 'u:hO.l'iZJ,lldo a abertura do Cl'édito solici- nárlos requisitados pelarespectlva Se- fere ao seu P1'esldente,' a 'im de so- serão encaminhados em l'claGúeltado; votando os Smhore~: ...; fSl'nel cretarla, durante os meses de agôsto Ilcltlll' a abertura de um crédito su- tl'lmestra!sà OrL, ,:1'1\ d~s .)~'lu­Pinheil'o -. Pr<:!sidentlC; Raymundo a dezembro do ano p, p, plementar em l-efôl'ÇO à Verba. I - tados, ?OI'. Intel'médio do Poder E':e­Pndlln3. - R~IRtor: WR2;nel' EJstCllttl 2, A óbvia alegncão é de que a da- Pessoal. Consignação 8 -Divel'sos, cutlvo, apús í>ronUnclalllcnt~ ti) Tr:l­- CQrrêa da Costa - Leite' Neto - ,tação InclUída no orçamento de 1955 _':beomi:;:naçlio 01 - Substituições, buna1 :uperlor",

Ilalho e Juntll8 de eonclllaçlio _ JuJ­gamento, OI - 1, & Região, do Ilnexo27 à Lei orçamentáL'ja vigente,

Para o corren te exerciclo consig­na o orçamento da Repúbl1ca, à con-'ta da verba Indicada, segundo constado anexo 27 da Lei n," 2,368, de 9de dezembro de 1954, apehas a quan­tia de Cr$ 6,881.400,Otl (seis milhôesoH'lcenws e oitenta e um m!1 e qua­koc~ntos c.l'uzell'os).

OrR, a desp::sa a ser realizada porconta da \'crba Indicada Importa emCl'$ . 7,853,690,00 (sete m;;!1ões oito­c€ntos e clnoUenta e três mil seiscen­tos e novmtil cruzeiros), P01' fô;'ça dalei 2.488, de 16 de maio do correnteillno, publicada 110 "DiárloOflcla1"dc ~O dos mesm~ méS e ano,

A!s:m, em se tntando, na hipótese,d~ despesas decol'1'entes doe loel em vi­~o:', 1)cl'mlto-me encarecer a VossaF,l>calência Soe digne de l>ubmetel'aos!lu': l"~S m~mb;'os des,~a Câmnra, oped:do. de sll?l~mentação da verba. 1_ Peuo21 Consignação 1 - PessoalPermanente, Subcan$ignação 01Venc:mrntcs do l'es.soal civl! - 2­FUl1cl~11ârio~, que ara se faz, na Im­portâlleia. c\~ Cl'$ 972,2S{\,0<l (nove­centos e setenta mil duzentos e no­'Ven'a cruzeiros), a fim de que se pos­sa ef'tua~ devidamente no presenteexe~cfcjo financeiro o rlagamenta dOI'VCI1rll11"ntM do lles.<:oel ndmlnllltratl­,-) do Tribunal Regional da Trabalhodll Prll"\elra Re'!'ão,

Aproveito a o'1ortunldade para re­nnV0r a Vossa 'F.~celência r.>rotestos dee,~t.i1l1a e r.on,~:del·acão - Amaro Bar­relo da Silva - Presidente.

•...

lCO.OOQ,fJofJo

10() OO<l,OO

Ml'lio de, 1956:zez ., _ =

JustificClão

Art, 3." - Est~ lei en:~,1ra em vi­gOl' no. dato. de .ua pUbllcaçào.

Soja do.s seE~ões, 27 de abril de1956. João Menezes _ Leubu,oLeal.

Confederarão B:·usile:rl1.d~ Vole~;ball • , , • ,.

Confedel'açoÃo Brasileirada1u'o •

Abrr o orir!ito especial 'ie Cr$"I,OIlO ,O()O,Oo em faVOr do COns,%oJ\'''e;O/l.rl rl.e n~sportGs, a fim de.~ttr dis~1·H;mF.rlr. ",rfn~ f!1!'ir7.w"'''''$en1.',l1l~rad!ts no 'P'I'rsP.'llte prclet,o.

(Do SI' João Menezes,

P/'ojeto n. 1.250, c!e 1956

QIAa(o DOCONGRESSONAmOP4Al, (Seção IJ

Qonce4e um atl~;11.O cs"edfl! deCI'S 'U)lY~ ,OCG,O.9 li 1i'!lc:t!r~.!{!e eleFi~~sol:a, ria cidacie ~e :>clwas.lloR·zo Grande do SUl. .

(00 SI', Coc1l10., de SO~\.:.\)

Pi'ojetos apj'esentados

Projeto n.1,249, d.e 1$56

iadÔ.>am:lr'· ~latãll.o':M~orda:s' Aftlgo tI -'paraate~d~l' à de~'J)eba 1. Art, 2,~ Almportàncla a Que se re~~'6rçaa>' .AnD.R.. dllll.l, c.rédlto. ,eapecl.a.l ,de .res.ultante .dé5lle..aUXi.1iO, será.. aberto fel'co al'~lgo anLe1':ol' destlna'~e.:lo serCr$ fi OOO~OOOOO (clIiCIl milhôes.de umcrédi\o eap(clal, ,COfI'1!SplllH:lentl: à entl'egu~ 1\6 5Cgum.es clltldudt'l.

,cruzeiros), .'. . , '.~. , lJnj)Ql'tAncla\l:1d1cada nll,a.rtl~o tlnte". ' Cr$2; A U1.staluçAo, dos Comandos das rlor, .COlrJté Ol!nlplco Bl'asl- . '

Zonas, de Deten llnPUCaVll" ell.tIcta..'1- JliJ8'tljlcaço.o le:ro , , 5,000,000,00to; em providências de· Ordenl pes-soal e' matel'ial C1ue nãq puderam .seI' I - Pelotas, . Il, segunda. cidade do Conied'raçÍ1<l Bmslle:l'a.toml'dsscom a: rapidez que Be. dese- Estado, com quase cem nul ha'~ltall- óe.De3Pol'loS •• ,... '7L"ll,O\lO,OOjnv",' . '.. ., tes, acha-Se multo afastada de Pórt.o 'Confederação Braailcil'(L

Somente agora, e graças á coope- Alegl'ei donde dj~ta300 qUllómôtl:o.s: d~ !Ia.sketbal1 . 400,OO<l,OOração dos três Ministérios MiUtares. só'os bem aqumhoad~s podem·ire-'conaegllÍu o· EstaC:o-l\llllor das F~r- quemar as escolas da. Capi~al. Conred~ração B;'asilell's,ças Armv.dasdisj:!Or de, aeomodaçoes Pelotas, 1:01' l.550, e suas cI~adcs vi- de T~nis • • •• • ,.,.. ~OO,000,00que lhe perm!til'110 Organl7Jll'. como zlnhas, do sul do EstaC:o, nec,css:tam Confede~aç['o Bra:;lle!r(Lmp.cllcL. prcllmÍl1ar para -exccuçli.o da de uma, ,Faculdade de Fll03011,t F'l'a de Pu·"li.smo • • • .... 100.000,00,refel'ida lei. três núcleos de Coman- forma' ~o ele pl'ofe&'Ôre5 "eCtwdllrl'1S, o

do de Zonas de Defeslt.' dc,vido «O grande nÚ1UeIOd,~ escolas CcafcC:cl'açiio Brasileir~3. sucede, porém, que não. tendo de el15lUO medio que p'O;:>1Uer,l, d:;; I:I:&lri:ll:l • • • .... 100,COO,CO

a Lel n.o 1,956, de 26 de agosto de ... c;dade de pelota.s canta 'c-ffi ~a,~s1953, fixado pl'aZO .para a'valklade da Escolao Normais, 4 Colé~los, 5 Gmá­nutol'izaçso do credito que conced~lI, 81c5 2 Escolas de Comél'clo, 1.1n1n Es­está. a l'eferida autolização prescrita col~ Agrc-Técluca e uma ]:;scoia Tcc-desde 31 de dezembro de 1954,. n,;co-Pl'Ofissional.

4, Nessn.s cOlldiçües" tenho a honra Rio Grande, distante n:[}enas Umade su~metcr à consideração de Vossa hora, passui 2 Escolas ~ormalS, 2 Co·Excelêncla lt Rl1e::a Ininuta de 'lJro,i~- légloS 3 G:llúslos e 2 Eseo,(ls de Co-to de lei que revalida a autorizaçao lDél'cio, , IcO:1tlda .no artigo 11 da lei n,O 1.956, Possuem Giná.';!o as cidad,~s .p)'O)( ­de 26 de a~õsto de 1953, sugerindo o ma~ d~ Pelot2.s: São L~Ul"en~oao Sul,sell r.ncllll\inhamento ao poder I"e- Can[(lIçú Arroio Grande, Jugu:wão,gislativo, ' Santa vitól':a do Pallnar e Cama-

Sirvo-me do ensejo para renovar quã. ta Vo~a. Excelência o.s protestos. de Os professôl'€s, oU mais (\omumen e,eSlJecin! estima e distinta con~ld€ra- a:; pro!essórlls, que sc formam na C!l­ç5'o, - Mlor Figueira dos Sant.os. pltal, dificilmente a~eltum deS!gllaçjLoChefe cl0 Estudo-;M:'íior das FO'I:ças para o ffi,erior ou se aceItam €sl.ao,Arll13das. ' sempre, com 11" preocupação de J'()!,or-

-6 "li DE ACÔSTO nal' a Forto-A1egre, com ~ério prejl.:j·LEI N,o l.lfJ - DE - zo para o ensino. Tornâ-s€, por 1;50,

DE 1953 necesBarlo formiu' pro{essQ:ado <loReoula (( divi8tio militar do ler- 'própr;o flcment9 local.,

ri/ório nacio~tll po.ra o eTnprf-!l0 n _ Conslderando a absoluta, r,e­combinado das Fãrcn,ç Armada~, e cessidad~ cl~il escola super;or, a Mi-cria as Zonas de Defesa, tra Dioce.sana. no intúito je ~olabi)"~'

O PrQl;idénie da República: comas Pod..resPúbllc08 na formaçaOQE n:1S5" ~11.1.t,. pleltecu sua fundaçãojur.la ao Mmistérlo da Hd11CaCÜ? eCUltUI'a, tc,nda sido o.utorlzudo ~"ufunc:onamento em 1953, OQm. os se­guintes cursos: Fl!osQfia,. Lm~~oSClássicas. L'nguus Neo-lat,t:1~ L.n­guas Anglo-germânicas, lIL,t6rla eGeografia. No próximo ano lUr,CIOl1a­rã'l os cUl'.sos de Pedagogia e Didá-tica. 1

Conta atualmente a 'Escola co:n ()4alunos, número qUe aum~nt:,rá conS:­do,ràVe1mente com o fllnc;anamentodo ÇU";50 de Pedagogia.

O corpo doc_cnte COIl5ta de 24 pro­f.efs6re.'J ,

1,JI - A Faculdade não '\í.S;>õe, r.:n­da, de edificlo próprio. FunCIona emprédio peJ·tencent,e à Fscoln NormalS. José, da c.ongrrj!!lção ~o me~mo

nome. Já foram dadas ,l~ prlme.ToslJ3S~~9 para aqd'lçlio dêsle mesmonréod\n, ,'ont amplo terN'no, IIJcal:'ladoem ót'moponto da cldade,nas vlzi­n!1aCO.~ da.. Faculdades de Dlrclt~ eOdontola~ia,

JÁ reeeil<>" o ante-Pl'o,joto, t'~abara­cio 11f\ 8ecretál'ta da.'Ot'1'a~ Pllbl1<'as,do Estado. orcado aproxJmf,damellti!em vinte ml1hôes de cru~etr18,

A"i h~'a..1õ; rJ'~vem ~m; l'n1r.ian~~ C""'nurl',"nc\a, pois a <<l;flel~ a·

'm' liI nlio

con1lJorta o númer() de :1 l'.1n 05 ,IV - P"ra cOl'resronrle" a (,'io ~r2n·

de e dlficll emmeenrlln'''')·o, rueatende a lmnoeratlvlt nrceF"I':1,'d· cul­tural, é ooe <) projeto propõe êste au-x!lio,cspt'~laL . . '

Sala das s<:ssôes, ~'1 de R\m! de195.6, - Coe'11o de S?lIZa.

A a;ll'C.SCntaçáo dbte proj~to de leirepi'cse21ta o ct:m;:,rJnenco Cle uma.lJl'om=a qUe fizemo~ aoo ::le~lJ'?nis"a.'Ipatrlclos na o~asião em ~ue. su <l1S­~utia o orcollmenlo do COI'l".!;tte ano,quar.do re:tlrlUUo~ verbas <;Ueagolllorenovamos, tendo em vista. e.Clwel':;a­ção que mantivemos com dive.s':s ,'e.presentantes de comissõ~s t"cnlcas.Reali2ar-s~-áem novc.morodo ~or.

rouce- ano, na c:dc.:le de Melbourne.1J8 ,".~trálic, 11 ,S'ú O!I:npiada, ca­bendJ .ao Comité O!lmpicoSraSlleil'Ga orgaulzaç[.o de nossa parr'ci:J<lçãono referido certamen. O 6r~ão que­organi:<:a, treina e é o re;;r.ol1sáv€! di.reto pela delegação é o CO:lllte Olim­lúo Brasile;ro, Ql:e é -eC<llll1ecld.p~10 Comité O!ll.11]Jico Intel'UEI~ional.

A Confederação Brasllc!ra de Des­r:ortos tem sob a sua bandeira Cel'C&de 21> desportes com a l:e.'JpO!lSabll1e1il,­de 'ele realiza.'.tio d:;s cam?COnatoabrasileiros denalação, Ral~os, water­paio, temo, atletismo, Haltel'ofillsmo,1;1Oást:ca e ou;roE', i\ têm d1~t(\. tem ds,~ fazer representar no~camneonllto,s

~ul americanos, de nat,ação, salt~1l,

wa ter-poIo, athtismo e rem:> li real1.zar-seno extel'lo:.

A Confederaçã.o Brasl!eira Ql'Bas­keteball deverá renllz9.r Cl)mpenona­

.to brasilell'odésse <s\)ol'te, j':venil. fe­minlnoe masculino. além rio 2 lo cam.peoltato Mundial Fell1:n!no ci.,o;.sse el,·'porte.

A ,Confederação Brasileira de Tênistem de &e fazer rôllrescnta.r rJ~ Copa"':',wi,." MltI P. I?Atiilc. Além del'f'aU..za~âo dos camneonatos l>rnslleil'C's in­fantil, juveilJl 'e fem!nlno.

A Cenftdel'll/ ilo Bl'a.'Iileira de Pu­gliEn l0, q.Ue Inclue o bOl(, 1ud<5 e luxalivre e a ClJnfederação Br'l.!il:eJrll deE"grllnll. têm l'esponsa.bllid,làe aepartieiparem 110 Campeona~o LatiDOAmel'lcnno de luta Uv~, ':lampeonatoMunóio,l de m~j:\'l'ima, a I,pnllzar-sc. cm:Eterna, Torneio In,t,ernaclr>na.1 emMontevidéu. na. dlspu,ta. da Cop" Ba.táo <lo RIo Branco, alf.m de OutrlloScompetlçôes.

A Confederac;âo Brasile:l'a d.. Vo1­leYball, além dos campp.ona'os nacio­nais, deverá rf'!>l't'senta.rse no DIcampeona!o Mund:al a reaHzar-s(' ealPúri~, 1\1ém, elos campeonatos smame-tlcanos. -

A$.~lm, a[ e.stão em linhas gerai~, aaO C'ol1:lre&So Nacional decrr"u: l'1l2QEl> qUe nos levam a al)r~scntll.r oAI':, 1;0 E' o poder E:xecllUvo nulO-I pl,osente [}l'ojeto de lei, q,ue' C'JI't.ilr~en

O C"ngreeso N.ac!~Jnal dec:'eta: riza>:!J a a,brlr ao M:lllls'él'lO dI' E:du- t~, reccl)cl'á boa aC(llhJda '10 LCj:;s.a-I\r:lgo I - E' concedido c AuxílIO caçào e Cultura o cI·édit.o "b'~C ül de It.\\'o e E:x~Cllt,vO, _

l'speclt\ "e elO li milhões ;le cl'llzelrr's set o milhões de crl1?,c ':0$ Cl'S , "" ,.~!11a dos SessoPs, 27 ele abr.l dl!à F'aeUl.d.a:lc .dC Fllo.wfia, ,Ja cld.ol! 17 nco rOC,flO) em favor c1Q COllsl'1110 I"" - JL I) Mwe,~~s - L.~brrtl)el~ Pe:otas, no R:o Grande (.<J 8u,: ll'hcicl~:\; de De~r-orlos, , lo;;al.

';Â~t:' ii:' Ei: 'd 'p;d~'r' 'Ê~~~Ü'L;;'~' ;u-tori~,ado. li> abl'lr ao Es:ado MaiO!' ds,~

Fôrças Armadas o crédito esp~'cjal decrs 5.COO,CQ{l,CO (cinco milhões de cru~

zp':'c.l", destil'i,,-do ~ liespes:'1s (Ir. ms­talaç2.odo. Comuncos di' Z,p. e decusteio do, pezMal extranulnHál'lO edo ma teria.) necE"'$ário au fun;lonn­Jr.en to inicial dos referidos Comandos".

Têrça-felra1

Re.t,alida a Q,utortzaçii.o contidano a.rtiqo U ,eLa Lei n.o 1.956, cte26 de a(Jôsto de '1953.

(do poder Executh'o).

Projeto n. 1.224, de 1956

EXPOSIÇ:"O DE-· MOTIVOS DOE5T.'.l.:0 MAJOR D.~S l"Oaçi\S

ARMADAS

o Presidente da RePúbllca:O COl1gTes,O ~acjDnal dccrcta.

Art. 1.0 Fica remlJdada a auto­rlzaçác cor,tida no art, 11 da Lei ." o1.950, de 26 de agôsto de 1953, l'e­terel1te ao crédito eSI:ecial de CrS5,uOO.():lO,OO lcinco milhões de cru­zeiros', nam atend-er às de.sF~sas, de1n..9ta!uçrio elcs r\i1cleos de ComanrtoClt. Z':;n~ dI D"fesa e ao custeio do

, pessoal el:tranumerário e do, mate-rial ntocessÍlrio ao', funci0l1amentn 11'.1­eial dos re:'eridos Núcleos de Coman­do,

Art, 2," :J (,l'édito a que 5', refereo RftlR"o anterior, .será regístl'Udo ou..tomáticamwte pelo Tribunal de ri;~ 'ci~ 'j ~.~~1;,~:2ft d'e ~·ió.5t:';:i; ';;53;Cont~s e distribuido ao Tesou!'" !'ia- 13• .0 da rnd~lJelldéncia e 65,' da Re­clonaL _. ,,','" pública. _ Getulio Ilar!JÍls,- Renato,,' Art., 3,0 ,,"sta, lei en~lal~ en; ~I~O: de Almeida Gll:l!c!;el. ~ C!{/'oESpi­,Da d'h9. de st:~ pub1Jc9.çao. }",oga Irito Stl. n/o Cardoso •. _ Nero ;,;Qura.das as dl~:;O'I'o~s. em contr~rjo, W:ár10 O lieial, de 29-8-53, Seçáf.l I,

ME:KSf.GEtI !'i.o 155, DE 1956 páa. 14.E33).

sen.hor •Presidente da. Cámara das I São() dCle~ldos os se;:uinte;;Deput.noo,,: .. REQUERIMENTOS

Na fori)1 a do art. 67 da Cor.stitUl- , , -.;:iio, tenho a honra de !lr.rescntar a Senhor p:e;;ldente:,\,os.''1 Excelência, a<:ompunhado da Requeremo~ odeaarquivamcnta da~xposiç60 de ~otlvos do Chefe do Projeto 3.159.-53 de aUtona CIo SUlhlrl;::stmlo.~Ma;or das Fôrças Armnctns, Dl'putado Campos Verg"j,G in~:\.1so1 pro,icto de lei Q\,;e I'cvalich Sala dr,s Se:~ões, 30 de abl'il dc, :956.a al11or:z~,50 comida 110 artlao 11 ..., j'f'rllancio Ferrari.da Lei n," 1.955, ctc 25 ele agôsto de EXU10, SI'. Presidente.1953.. Requeiro nostél'mcs do Re;:i1l1ento,

Rio ('1e J:Jnei:'o, 13 dr tlhl'il ::l~ o de::.al·qulvamento do plO;~tC) 4, tM,lS56 - Jl'scclino Xl/bUse/lrlr, de lSE4, qUe" ln.StitUi 1101'ma.s para ma­

.riu.VlS ll<ló C'll1;a\,}~leCÍ1nel"!\lS parti­cuJal"s de ensino e dá ou.t!'",; lJl'"vi­dêl1cias", de autoria du Sr. !'lC!SOl1Ct~rl1e.'nJ ..

Sala· das Sc~.õe3, 20 de 1lJ:"'!l de W56F., 16 de abri: _ SCrgio l.;dryalitã~s ,- Ferncmdo FCr­

rU1'i, L:ce: da MiIlorül.

~proposlção"f;it.àm, pois, 00'.. ·re~:tosesaenclll.18'aqui menclonMN.s,~~n~•. Ílalvll m~lhor, juizo,

.. llf3· deI1egação elo·· pe4ido, na tor,­l" Ii.;,lleltlqual noa é. ,a)l1'flllentado.iIi~~i'Pl'Opomoa, em colllieqUêllcla, o· ar­!tti8Í»ve.!Uentodo proce.sw.ê'4f,sala ." Ant:mio Ca.rloo", em 18 de~'.'1iir~1 de 1~55. - Raymundo Padtlha,~~lltOl',!i~~,: PARECI:a DA COMISSÃO

rK A C011l1,ssào de Orçam~nto ~ Fis­f:,calil:a~'ã.o Financeira, em roeuniao de(A;ullo' Turma "B", rcaliz,1da em 18·:,'~s abril de 1956, aprovou p.~l'eccr d~:"',:~r, R,Imundo Padilha, pelo .u-quI­t,.:yame-nto do Oficio n," M-TRT-5-55,,,:<fi, 'l;'rlbunal Regional do Trabalho:":,d.a 1.a Região; votando os Senho­;":~: W'lIel inheiro - PreSidente,;·Ra.ymundo pa dlll;ol, Relator, W~~­:",ner li'.stelita, COlll'ea, da Cosia, Lehe\ '-,Neto, R~t.ato Archoer, Sout-o _.vIalor,: Getúlio MOUl'a, Milton Brandaa, Cc­

,"ur B:,stos, Lame!ra Blttenc,oul't e',Rafael Cincurá .•". Sala ......ntônio Carlos", em ia dc':,'abril de 1'56. - Israel Pinh~lro,'/·Preslde-t:te, RaYlllundo PacLllha,,',RelaliOr;

Rio de ::a1'i ;::iro. D.ele 1956,

E;,M, 0.° 68-G:F'XCt',fI11'S5'1l1<,J S~l,hor PI'Esidcn:e

da. Re:,niblica:, AI.~1 n" 1.95-6, de 26 de a~ôs!o

de 1952, qi.le re"llÍou li divisiio nlili­hl' do território l1n~iollal r;crn o'empl'é~o combinado da,' ~'Õl'Çfl~ AI"mnCl"~, cr:oU, com exL'tência. penna­ncntl" de,.de u tempu à.e p"z, tr~s Zll-

- nas ac D,,:esa rNort~, Sul c Atlán,tica \, CHc;a Ilnln cJ~las sob :I ill1:~,­

c\içr.~ de um Ol:"nde Comllndo cv:n·blnlldt"

I?na l'I~mder àti despesas de Ins­tnll1~f'1l d~N;e, Comnndos ~ ao rl1steioc\Q. re"oCl\ e)(t.l'l\nUmel'&I'lO e do 11In·t·e,ri:-lJ l\e"p~s~rio no [\1ncien~1 ment{\tnlelul, toi a Podei' ~:ec,l;i\'O ~l1tori·

Têrça-feira 11r:!Et•.•::r=

, DlARIO nn r.nNGRE~~O N~·"'41~Al: (SeQlio r,=== x... z ._ .::::====Ml'io de 1956 2829

u::a=._

Prcjcto n. 1.253, de 1956

Justlfica.çâo

Dispõe sõbre o cancelamentodas dividas das instituições filan­trõpicas de clIrát.er assislencjale educatiVO, para com os óryaosàe Previdéltcla Social.

Projeto n. 1.251 1 de 1956 Ile enquadrem com as exigências do ceda de Cr$ 8,000,00 mensais....., • S.·_A Coml§~lo SUll0I'lOl' de com­projeto apres~ntado:' aCl'escido d~s ,ellgulnlies. percentagens pe.1l8i\'i\O l'(;qu,~.tal·á ~o. M:I1:st~rQ .do

g), parece de, perfci,tll JUstiça, (lue o c~lcU!a,da 50,b~e o S,alá,:'lo.mtn;m,o ,em, flaba~h~ o""Iunc,IOnâllos eS,',!.I:'~n:.ell~Estado c<lGpere com Instituições que vigor na reglaoonde exerça a atll'l- ,e lnCl18j,ellS,,~els a, .sem ,enl,~...repartem com êle oónus de ~rviç(Js dade prossional: . . Art. , 4," & dlspOS1Ç0es ~e,La leI s~C11 coletividade. ]I: és,se o objetivo I'l'in- Ul de maIs de 20'.t, !e a eS;Josa, ou \ ~pJlcll\elS aos .t~aball1adOle~,~,a Un.~Q,cipal do projeto que submeto 11 allre- ,companheira illscrita na cartell'n pro- Estadcs, MUDlClP10S, e Dis,dtu ",~.

ciação d{) Con~resso Nacional. Iri.~lólonal, viver sob sua exclusiva ele- dcral, a,\>'llll c,0;)10, au,S apo,s~n~nliO~~ pendênCIa ecor.õmlca, i de Ins"ltlJ!{)R c CaIxas de Pen.'ocs e

O Congresso Nacional decreta: b, de, maiR de 5% por cada fVhO, i Allosen·.a(;OI'las, '1.0 Ficam can~eladas as dl- Projeto n, 1,252, de 1955 ! inclusive ad3tivo, menor d;) 18 anos, I Pal'ag;':\,o único, Exclue-se ~os.~e-

Art. '. ' lou ltlcaptlci,Mo de rrab,llo,ar, ! neíicio~ 'desta lei O em;:rez,ôlClu. ti'a-vicias, compreendendo os, juros ue Ab I' . I t· 'd I"' 1 b· \j 11 ado 'I t' <10 ('uando'Jn{)ra das entidades jUl'lólcaS, aSS1E- re, pe o .,1zn seno a Guerra. Par..~l'a,o ún co,Ca er.'o as \'an- I' a 1, : ou a:"o.,o l.t '.' ''''TJcia'.- e educativas,' de fins, filan- o crédito e s p.e c i a I de Cr$ 1ta~ens déste artigo à ll1ulh~r el1l,1l'e- 'I ,U! a s~ll1a de S2U salirlO: dare-"".. '" 1.000,000.00, parn cOllstrllção da gada. ou operária, se o marido, tobl- mune:aç~o ganha p~!a rs,ÕStt•. OIJtrópicos, 'para com os Institut<)~ ele sede do Clube Ulnetese, em Trésmcnte 1ncapuz, não tiver sido inde- I com,mnhe.r:>., mJ ql':ÚjU(r e:~pràBI'Previdência, Social, ' Corações, Estado de Minas Gerais nlzado jJllla legiSlação. ele acldentes, ou >e:'\'lcO, e:-:ceder dt C-S 5,'OO,OU;

Art, 2," Como decorrência da pre- . Ido traballlo nem receti~r a'lcsenta- bl o fililomenor de 18 anos 01'/l()nte lei, serão igualmente 5ustaaos (Do SI', _I\nlslo R{)cha) daria de qtH~lquer natureza; fi somen- i11ca)lo.z t.iver rendimentos pni?riod,1.<ldos os proces.s<'s executivos d~ co- . te ~s aa n.Unea "b", se os filhos nao a qlmlqu(r titulo, t:-:c,C:ente de 30%b·anço., relaclOt:Jados com 05 ,-!ebltos O Congresso NaClOnal decreta: tiverem sido reconhecidos pelo paL do salário min,mocm rc~j~o, ~eSTe~e&as I?stltulçoes I?an com OS argilos Art, L0 Fica aberto, pelo Minlli- Art, 2,0 Para cobertura do acres- caso, [l perce!1tag€l1l clt; l:~t.l" se.ráOe Pre\'l~éncia SOCiaL • .' térlo da. Gucna. o crédito especial chn~ de despesas gerais COlllll e,xe- pa~(~ sôm€l1!e e~ relaçi:o aos p-

Art. 3: 05 benef1clO:~ desta I€" so, de Cr$ I. 000,000.00 (Um milhão de cuçao desta lei,. todo empregador lhes Que nao tn erem rendlmen.osfLlcar.ça.rao as I.11.~titulçoes que com-I cruzeiros) para construção ela sede será submetido à con~.ribtllç~o 'Jru· próprios. .proVlld.lI~1Cnte, se ocupem de educaçáo 'd~ Clube Ulnetese, em 'Trés Corações,' fisslonnl ele 2% sóbre " fôllm de sa'~' Ar!. 5,0 A denegaçau O? quaisquere proteçao à Inlâncta pobre. do am-I Estado de Minas Gerais onde está "'us de todos os em"Jre:;ados sem dlg- IItlglCJs rdatlVos à percepçao \las per­:plJ.~O àv~lhIcei1ecessltada, do socor1:0 Instalada a Escola de s~rgentos, das, tlnção d,e estado civil, nll'el de re- centagenR famUlas prevls,a,s no ,art.fl, ID"allae:-. OU da asslstenela ho.:lPl- Armas. ll1uneração, ou de qualquer outra 110.- , 1.n, serão deCididas por pruce~l;(} !'ll­talar, , . . • Art, 2.0 A sede será con~truldn ' tureza . p·edldo, a, ser estabelecido no rl'~.llra-

Paragrafo umco, Pi!I'R gozar 05 .a- no terreno já doaelo àquele Clube ou § 10 A contribuiç[o clêste artl~u mento d~lltll lei, perante a Jusuça.'\'or~ da presente .le:,' as illstitui~ões Ino que fór pelo mesmo adquirido abrange a.r, retiradas "pro-labore" de do Trahalho, com recurso "ex-of,.flCiO'.lI.'lSi~tencials e educativas devem ser para tal fim. sócios, com18sões ou gratificações de e de efeito devolutivo para o Conse-reb'idas pOr estatUtos OU atos ':01'JI- Art, 3,0 O crédito n que ~e ~efel;e diretores, OU gerentes e qu~lsqu~r lho de Pre"lo:lêncla Social. _l.jtutlv{)s qUe e~tabeleçam as seguintes iesta lei, será entregue pelo Mlrllstro mo'1.alidades de remun~ração do tra- Art, 6" Qtllll(lller decl~'t\ç8o fl'JllJ­c1iSJlOSIÇÕ~s:1da Guerra ao Com:indante da F.~c"Ja balho de empregados ou emprega- d~lent~. ou ar~ltlclo. ma.lelo.so. 1>.lr&

u) o. totalldade de sua renda oU 1'1'- de Sargentos das Al:mRS e será ex- dores, em Qualsouer emprêsas , gozo aos benf1cl0ll o,esta leI, ul) 1'1'11-eeita, oriunda de qualquer fonte, se cluslvllmente destinado à. cortstrução ~ 2.0 A contribulcão serà recolhida são dos ónu.~ por ela cl·ia~o.~. fI.l'rll.aplique exclUsIvamente às SUlUl obras e Instalação da. sede social do aos Institutos, ou cnlxà., de A,osen- comunlcudi'l. ao Ministério Público pe­(le mantropla ou il co08erva~ão do Ulnetese.· tadorla e Pensões, da catel!.oria pro· la a"t(lridade, oll fllnclom\l'lo, lIuepróprio pafl'lmônlo; , , Art,. 4," Esta lei entrará em vlllor f,lsslonal da emllrêsa, na forma. pra- dela tiver conheclll'ento. sem Ple.1Ul-

b) não tenha qualquer objetivo ele na data. de sUa publlca~1io, revogadas '0 e sob as sanções estabelecidas em '0 da multa de 100 a 10.000 ~ruze1.Jucro em favor dos seus aSllOciados, lUl disposições em contrário. tel, pAra os demaIs recolhimentos de. 1·0~. .. J

c) não. remunere ao.s seus admlnls-' I·idos.a es.'as ·entldad~: Parit\o:rnfo ,únIco, Responder... ~o l-f,radores ,e- dirigentes, em razão d<>s Jlt,çtlltcal;âo f 3." Inte9;rarão ainda os fundo~ d~rlamente com o empregado na res.ca~gos que exe1'ccm, A exemplo do que' se faz para for- neces~~rios ao cum1Jrlm~nto desta lei tltu!ção " Caixa de Col11~ellsacão,

Art. 4,° O perdio de que ~rnta mar 05, oficiais do Exérc1to na as multas disciplinares que forem por p:lgl\mentos Indel'ldOs, o empre­~ art. 1.° abrangerá. 011 débitos até Academia Mllltar das Agulhas N~l'cs. Impostas aos empregados. gador que, por ação ou omlss~o, doloa data da. publlcaçiio desta lei. . a tormaç~o dos SngentOll, vem se Art 3° NOS Estados Terrltór.los c Ou cUlr.a. concorreu para que se rea-

Art. 5," Esta lei entrará em vigor processando na Escola de Sargento.! ,., d I f 'I .- Cal- Ilza,'.sern tal! pagamentos,:na data de sua publicação, revogadaft das ArmlUl,sedada em Três Cora - s, no DIstrito Fe era, unc onalao s- Art. 7.°, Se a categorl~ profls.,!onalN! dlsposlç6ell em contrário. Estado de Minas Gel'nls. çoe, lUIS d~ Comllensaç~o em_ cada rrl.'_ do, trabalbnrlor nln1a nao estiver le-

Sala das' Sessões, em 25 de allrll O presente pl'ojeto visa dotar o tltuto ou Caixa de Pensoes e Apo 9;almente çlnculada a Instltutu 0\1de 1956. - Oceano Carleial. Ulnetese, . Clube que congrega 0Il sen~~~or~,\~~ se~~rei~~0:11~~e~fz:: Caixa de Pensões, pC!.derá qualq~er

Sar~entos e Alunos da ESA do con- gur. I' em'lregnclo ou empreo;:aflor requf.er !fórto necessário, para nas 'horas de ct: sdas di~erenç3~ ~~t saf~r~:,t~C\:i- aflIjaç~o ao Instltllto' de Ap~en!a-.folga se l'eunirem e se divertirem, c ,o 1~~' lfd~o ao cmprégador des: dorla. e .Pen~~~ dos.come~clárloa,coisa tão neceosária aos que fazem . I caP'O !1ll (lU" to. ~ ""1'\1]::(1 A 1"1'\1­da ca'n'elradas armas profissão ~orar bd,oS dreco hlme';~tosl r qU~o~~i pr~~a.s idêntl(:l!S da reglao. ficará su-exclusiva. d~: dffe~::c~s r~eu C~édl'io ~fetlVa- .1clto nos direl;ose obrigações d~ta

O Ulnetese está Instalado em um t" ê t 1'101' comu lei. .Imóvel alus::ado· de.;provldo dos re. mfn e va.. ll8 no. m s ao e,' Art, 8,c .I\s pe-rcentagens do nrhgnqulsltOll elementares para o lunclo. abono~ de tafl1ll1a. • .' _ l,n, ~e,eo cr:mo;"'~r.. "'~s devlõ... 3tlS

namentode uma sociedade de fins x~ ~e ~~~~~~~ã~ -:~~ã~OSIl~~~~~;;_ 'leneficíârlcs desde I." de maio dere~!'eatlvo.s, esoortivos e culturaIs. 'f I • 'I d' I t1tutos 1956,

Sec;undo tenho noticias foi doado dos pelos une on,,1 os os ns 'A..I'f. 9.0 Fstll lei entrará ~m vigora{) Ulnete:o;e 11m te~l'eno e nem o Clube ou CCllx"s de 1?en<óes I" _ AnoRPn.ta~~- 30 dias após sua publicacão. lnde­e ti Es'cóla têm~ecursos necessários rias, e supel'intendld{)s por comlsso.s 'Jenrlcnt<omente 'de regltl3mento, l1ue,para iniciar a construção, de três me:,nbros, sendo um deslqna- entretnTlto, devel'á ser eXpedido den-

Não se pode negar li Importância do pelo MInistro do Trabalho e o~ I,rn r!P"E' T)rClZO, llara a,'~e9;urar SUl'>da existência de uma sociedade tendo outl'O~. reslleetlvamentf, por ele~~~_ execução com o mínimo de formall-nor tinalldade cons::res::ar num recren. dos s.ndlc..'ltos de emprei:llldos e da "'1"0. rleln11l1;as 0\1 dispêndios.tlvlsmo sadio. àqueies oue fumam pregadol'es das categM1a.s prortsslo- pa'àcio Tlrmlente.. , 1.0 doe maiopara Três COl'acões e distantes de nalS Interessadas. t. de 1956' - Aliomar Ba!eeirJl.,. , '-' ~ 3.0 F'Unclonarâ no Mln...térlo do .~ll~S famllla~, va.o se dedicar à. car- TrabalhO, sob o. presidência do Dl- JustificaçcioIeL,.a das aJma~" . , retor do Departamento de Prevldên- • ,"' , , .

Não temo.~ rlllvldll em oflr!1l111 que I So 1 1 a Comissão Supe-Ior de I - F'unaamento Constl,ucio:laln r.reSl'nte "1l'oictn encontrara 11 me- c a c a, , •lhor recelltivldnde por parte desta compema.c50, Que, aMm ~asu atri~~:~ CuplPl'a-~,e ~ COlle~~tt.~çfi,G:Casa e, eonve,·tfdocln leI. I1ma gran- çães estaoelecldas no I t.g Iam OS c~ns,ltumtes de "934 In\rodt121-de colabol'ação ao Ministério' da desta lei, terll. as de: .' ram no Brnôll. dentre outras in;vllçõf.s.GUl"'l'a oara dotar a EsCOla de Sar- a\ superintender, asse,llur"r e. fls- a do ·salário mlnimo, capaz ele satls­I!entos das Al'ma~ dos meios indls- callf.ar o cumpmnento aesta lei, fazer, conforme as condlçõ~s de cada.pensàvel; 11 formação dos Sar"entos. b) aULol'izar a compensação de região, as necessidades. nOlnlais do

Msil1l eSlleramos, por ser justo,e encargos entre as várias regiõcs, den- ',-ab~]hac1cr" Constlt. de 1934, aI­por sabermos Que ~ Academia Mllltar tI'O dó mesmo Instituto ou Caixa ou ligo 121, l LO, allnea 1>1.das A~ulhas Negrns tem tudo o que entre estas Inst1tui~ões quanC!o hou- O texto foi consel'vadn, sem qual­o Cadete pode desejar" não se po- ver agravação de ônus para 'uma! e quer acrés:lmo ou ll'l colnoria, pzln wlA-dendo negar ao, nlunos-sarl!entos o 8l!peravit de outras: dura, na Carta de 1937. "quo nnul se procura estabelecer. C) fixar as reservas atuariais ocaso Mas os cO:lstitulnt.es de 1946 drr:un- Anicio Rocha. indispensáveiS ao bom funcionamen- um P9S1iO 11 frente, exprimindo que o

to das Caixas de com]:lensllc;âu: sa)àrio minimo, pa,ra s~r reallstlco edi baixar regImentos Internos 11 eficaz, deveria encarar, em oadll caro<

Instruções para funcionamento das ,:oncreto, os €'l1cargos de faml1la.doCaixas de compensação, Inclush'e o trabalhador.dela própria. Constituição de 1946, a.rt. 157: -A'

§ 4,0 A Comissão Superlol' lle corn- legislação do trabalho e a da prevl­pellsaçl\o será constltulda de: Il Um CIência sa<:lal obedecerão l\O~ seguJ.ntt'8atuârio do Ministério do 'l'rabalM preceitos, além ds OU1;)'o,s que viSem àdesignado jJlllo President.e da Repl'l- melhoria de condição dos trabalha­b]Jca; n) 2 empl'eLT.~os escolhidos dores: Ium pela maioria' e outro peJa. mlno- n ealârio' mlnlmo capaz rll:' satisfa­ria da Câmara dos Deputados: lU) ~eT conforme às condlçO~s de cnda:.l empregados escolhidos pelo mC~'rrh} região, -11$ lIeeessld'lldes "ormals 'doprocesso do Item anterior. I!Tllllullwllor e de SUII Jamjl';q'" .

4) o de.sequillbrio re.;ulta.nt~ daterrivel crise inflaclonârla. qUe atra­vessamos, com o enclll'eclmento crelÍ~

cente do CW!to1 de vida, tornou quase~n.sWltentável a 1l1tuação doméstica efinanceira de multaI! llUItitulçáea:fll!lntróplcas, que mantêm em nllSoSOpais serviços de cllráter aul"..ericio,l

. e educativo e que repreeentam Ins­trumentos VOll06011 de cooperação ClOmo poder púbUco;

b) Particularmente, as Santas CasllSde Misericórdia e os HoSpltaLs de Ca­ridade do Intel'ior do Brasil, que pl:e~­tam abnegadamente assistêllCh mê­dica àII populações p<>bl'es da;; z-masrurais e que não dlspóem de patrlmó­:rUo nem de :rencltls prÓprialS. estãovivendo, atualmente, um drama deIlérias e aflltlvas difl:uldades;

c) as dotações e sUbvenções' ólrra­mentârias, destinadas a essas .08:1­tulçjj.e.;,de um modo geral, não corr~s­poDelem às suas necessidades reais emultas delas sustentam Ileus. hosllit.ald,maternidades e creches com " l\l.IXiliot' 11 .cooperação generosa dos par­ticulares;

'. b) centenas de Hcspltnis e de Sallt~sCa6aB de Mlserlcórdla.s se encomrn In,presentemente, sob a ameaçfl. de pe.nhoro. pelos Institutos de PrevidênciaSocl.Q.I, com a cobrança dedébitOll an­UgOll, acumulados de vánosanCl'l;

e) para Queniio se agravem ~s di­fl.culdades Internas dessas institUIçõesfilantrópicas, até à Insolvência, é Que Tnstitu! o salário-famllia, de-se propõe, com li apresentação tleste termina a fll11dactio de Cai.tasprojeto, o cancelamento de suas Jlvldas de compensacüo para efetividadeem atraso para com OI! órgCios da Pre- dO!llesmo e dá 'outras pTovldén-vldêncln Social; cias,

f) só serão beneficiadas com esta leill.!l institulçõell que, CQmpl'ilvadamente, (do Sr. Aliomar Baleeiro).se ocupem da educaçl\.o e prote~án 11 O Con"n"e,~so Nacional decreta:Infância pobre, do amparo à ve:hice AI't, 1.0 A remuneração tie qual-necessitada, eocorro à Jnvallde2 (111 lla 'luer empl'egado, ou trabalhador. in­Il.!'Sl.!iWncla. 11ospltalu' lll'alúita e qUe .•,\lsIVe ngrlcolll, de.sde que não ell-

Maio ae 1956

1~1:2a3l) Têrcá.f~ij.3~> ;',. . ""., .·Dlt'Uf)lLini.r"O·N~Rr:~'~ff NAr.IOtJAt· .'{Seçlo 'Ul'~' E~.. ". IÇ,. --- . _:aaiie A., EE,.J&3liZ.~ & %2. & ;z::a;;sa ,2 SS __ .~ ;;. 5_ -, .-

ll~~~S~' a' lei, JlO Bl'~ll Vl~lll'â como, t.Ó1'e.!, rara equ'le flm. r. repartam cer,criclentcmel1te a.sf\Ulçõe~ ele Ci... V ~ Uma l<léia-Flil'ça.1í:i,à1:Vo llrvgrall.IÍ'·!c. lnelllcl'ar aSC<l11di· II com os pmprel)'lld<:s \)lI ?'upon;áo das maras de c'!mpcnsação para a~ C~-I Nii.o cailoil o((,ui qui'.1qucr dig're&S:\\l~s 'de ns.\lalMdor e. em matel',a e;;· ·I}e;;.'«w,o;; dMCluais tão' o i1~:,:0 arl'1mo. tegorlas prOllB.ll:on,.als elnter'PI, ofl~. 56bre ao; VlÍXlas" teD1:ias econónli~""iljel:iflca de salário mínimo, nâQ-po:ll'rá r· '·tIl -O ModêloFrancéF: " .!Iollals, scm maIores 6nu.s, ,sob a YI. em tól'no do ulário. CicntWcamen­~~meter a suprema l;liq\\idade ete tra-I O. ~alárl0 fBm1ltl~rode func\c'llar: glltl.pcl1\ dumll ...')mI88âo ps.t'ltlÍrl8.: te 08 'CC1l0111Íst.as a deslXica d.>~1lnt Igunlrn~I1!" Of que têm des:gullla lar pt'ltl auplcmentar;~" \,nluntAr\,l.:lo III ,aa categ~Jl'las pro!llllllonals ain: Jnlcn:;o laool" de&a' primeira metuclil~necess dades, porque uns ~ào solteü'Js!cnrg,: dos patrOes.\ndlvld!lals (lU eln da ,1<10 protegldQll por Instituto se do séCUlo ainda não cheo'n.rllm àl'e s6.1 110 [1a.,"O <tue oUiros ,lIJltE'ntnJll f:I'UrJ"~; III por um sistema d~contrl· l'ão, a"l'~gadns ,ao IAPC, t]u~ tem collclusão !pacifica. O livl'o Jã cltno.>I\iJllllHlt:1 e tllhcs mel1Ol'CS ou \lwâlldo.-. bUI~6fl< compulSórias dos p~trões ao maIor ,rede em todo o te!IT\tóxio na· deRoolJel't Mo.s.sé é um balanço su­i'~ii A Clldp~i:o do cutnal1(!,) illlp~l'a:tH'O Ertado: c) \>OI' en largo exclUsiVO do cional; "IÍ i UI1! para cada márlo' e dt'stil1ado il. divUign:;üo elo~êlÍl, .. ue:e n'r 157. alinel> I da CO!lSU- Estado, que suport(l o O!'.us no Te. c) o a~no ~~r Ir, mo ' I'a que foi pens>ldo e de.JCübt!rto até~'tlll~iiu vigente, ° "alO\rl" m!dlll::J I;,;m· SOUtO. mho e na<) !nog'l>eUlVo, cO'.

es' • 15M, Reconhece o antol' l\ prül'undil.

:'tim:a a ignorar os el)('argos de famlUa Já vinte paí.,es dpa ll:uropa, em 1936, França, Espanha e ,(lutro.s pa.... e l'ápldaevolu"áo do conceito e d:>hci05 tral:alhatiul'c". Apdl[,.'. :1-1 urvlço l"dotaVal11aCjuêle sistema de re-mune- d) a espôsa J~tllic<U'lI -l11nx~m~~: p.olltlca dos snlàrlos 11<: M!C, XX. Aoi'púolica '2xht~ ,,-:;ono ramilia. em bases, rnç:l.od(ls tt'aballtadores. N/H !!lo Unl· to. do ab-Ono, ~ nac .tem J ,p ln\'~a d~ preço par Itnl serviço mer.­f;llI':!"otllnhr..s. O Decreto·l~i, ;1.0 3.~IjO, Idos. embora Autores o dl~utlssem a p~la; cUdo OS l'U- Burável, o salár:o é uma participa.t--cl.e abrll de 194i, pretensa lei de "01" I propósito do salário mínimo, ,X'mo. pOl' e) o abOOo1scrá ~t~ceCl'$ ~ 008 ~o çáo em um resullada global, em CU)/);!ganlzaçáo cproteçào fi famllia". ~Cõ'l\a j"eXemPlo. Hel'man Feld!'hRI1 ("Pr:Jblems po.s qUe gan l~m ,'salãÍ'\O ill11u.go, não é p0&'ilvel Unta mtid;t!±'com li plll1t'rla de Ilmauxl\io de Cr~ 111 Labor Relati<lns", 'N. Y., 1937. pá' mos :lerá calcll~[1do s~\)re o. • I . av~liação dos elemento.!! imputilve'sé'O,()~ à.s tanlílias de ol!<l flll1"s. Nü,da gil'(.IS 13 e se~uInte), não fl"I'i.'SCE'U o mlnlmo. da ,relj"i.\O: ~ o c!rlt~ll' o e, a !.lI oU qual fator ele PI'oduÇ~;o',,'(1[' !ll'atico ra""Jtc' .têsse texto tõsco, 'j"ianÜ1Y allowance s;,-stem"o\l "extra pois regressl\'o Ou proporc l:>nll men- ,... l' 't'" W' Ir:'insincel'c e inócuo, que" se lí;""" cum· ~·llowance~ for dependent_<;'~, A Cons- t 'nor tantà maior 'fór o sal&l'io .....ua qu~r cr. ,,1'10 po "co. mora. olll'prldo. pl'occgeria par~ela, mi:li:n::- cios, títuiçno do Estedo d,e W.1.seon.slJl. con· eN~e os pare"eu cOI1Venient.e nu- l'e1tgl()so, ne~se nal·tkuhl.l', é a\lolog:,

I I I E . ao ,? ' ;" "rl'cncla ne~·;~ria- CO e constitui PUro julgamento C'.O;·X!OSS4i'o ~Q mlhó~sde trabalhadores. s::p;1'a, entretanto, o sa arIO-famlla. m.a prul'lelra exp. ,~~.. valor ..• N:lda eXl::te, por enquan~o lia Bra' 11100 c de modo algllm.nece"-<árl0, por· mente cautelosa e tlmlda, conceder . . ' .',' ,."1:. !lo senti, o de instit\ür-se c'om e1'e,' IQue, pràtlcament!', mnguém gan.ha ""no fanWlar em co.rQter progl·e~.. Mas a poJitica dos llalSes c os a~~s

1 o li"", " .... llIes d()s homens &e moldnnl por e&\as v:.-,:tlvidade prâtica um sistema de Balá.- I'apenas ,'s,( árias mínimos" "aquele SlVO, como .se ,[fiZ em v"""'°toS P~alol l'JraçôCS. O salário,!amilla é uma:;rios em fun~50 das neccssldJ:\oCles nor' IPl'Ó~pero pais, Qtlalquer trs0alharlol' n~ prt'lloS,upo.sr.o de que tan ,maus idéia_fôrça com um século de exls­"':mtus da fomjlia do trabalhador. Mas 'não especializado percebe, mais de um for o numero de fi.lh~, tanl(lld de Il;éncia. Con,ta-sc que o industrütt~ :não e licita a protelação de~sa pol:tica dólar):)Ol' hom (gerallt1ellt e U, s. S L.SO ~el'l\ j: '>1' êles absorVida a c

l. e.pai~l aS" Le-c>n Harmel Gr:ou, (,m 1852• .J) p~i.

:3coJi:'lativv. e social :lO momel1to em e pode almoçar bem num fE'St"lUra.nte de trabalhadas. má<'S: all!llm1

exPOtl'a. meil'o s~tem.a de sallll'io.famiH:I." . que o proleta!'1ado mal abafa li sua limpo por menos dessa quap. tio. .Em slLilltadas d~ qualquex gan o d l' f",a.t'.~ústla em tace da alta c':es~eI\te do Pôrto Rico. onde OS salário. são ha· • 'd e. ê~ ll.S\!urnen. manten o exe llSlV3Il1ente pelos un­',.custo de vida, esgotado qua;,e o salé.· vIdo como ba,ixos, estimulando mas· ~ ~~tto;. l'o~Eci:~aede' um acessório ~:l d;chemp!~~~., Emllio ROl~~nelt. e>1'10 real. pela velocidade do f11l'açã<> siça e continua emig1'Oçáo para Nova salarial de 2? % 80 tre.bal1:nh18diO~·' ~~~'IC<l:::S %e c~n;-;;:;~çã~.s :~ m~il~s.. inflacionário, qUe o QOvêrno niio sabe York, nmguém recebe mencs de 45 ct!!. sustenta esposa ou eompa e I fi _OI. "

ou não quer 'sujd~ar á disciplina d<ls por hora, ou seja o triplo do salário luslva '.:\epel1<lêncl-a econômi- r-esllelltlVamenõe em Gl'enoble e em.. 1reics adeCluados. Cada dia, o ~.-am,- InJfnimo do Rio. sua e~c . i,'ndo tAmbém a liber- Liriem.. O exemplo foi seguido vo-, !hado!" ganha menos, pois a !:l1:~O .;.o·d· Parecet1~nos que a melhor forma. até <;adNa~ pellu Êmpl'êt<:\ f\Uldar sua luntáríamente por ,'(Il'ias emprêsasvale manter·se o salário ll<:m;nnl que a!,or~. t'Xperlmentn<la, foi ll> da França, o.n. e e a lUl Europa. Os governos tol"1lnramcompra. ".'lda vez, menor porção de :BélgIca. Hola:1da, Espanha, e outrOll c~xaiitulo de infol'mação vai aqui a gcral e compul.sô,rio o. que, ,de inlc:o,tllllmen tos. roupas e cc~as iI1di5p~l1Sa- pa,ises 9-ue il1stituiram Cnixss ,de Com· . I f ncêsa em lO de maio de nascetl da compcMaçao e da SltllP'l­veili às necessidades eotldia:1as. O pen.sa~ao, operando, através del~'S a r.~~~ a llni:s, pois, da guerra: tIa hum,ana de ~lgun.s patrões escl:)-

·:POV\1 humilde marcha para a teme; l'ercquat-ão dos .enê~l'g-oS ,entr~ as ca- 1~ filho _ 10.000,00; 2.0 {llho _ 1'roldos, .enquanto pl'osperam os tuburões. tegorias prOfiSSIonaIS. De ~I)méço, a 1- 00000' _ 3 ° fllho- 30.000 00' 4.0 O profe~r J.' H. Rlehards<:,n, In.

Fl'unqra criou 252 Caixas, enqua·nto a f'~h ' 4ll 000'00' 5 • e cada tim' do.-;; suspeito porque Pl'otc8tnnt~, recol1h~-II - As Difl:ulciades !'nít:clJ,s Béygicao se limitou a 40. No primeiro I Oi~ , 7~ 000 00' (~nte' Louls ce, na. EllClclopédla ele Sellgman a

dêsses dois paises, o Millistro do '!'ra- ~~fn~ "&lal1'~' et 'securité sOciale', inll~lcia do catollcilllno na difu'sãvSe :J. iei, ptlro e simplesmente. est.,- ba1ho comE·te à.s Municipalidades o Pis' 1937 pá.'" 16~' das ldeloll favorável.'; ao salário fa-

tul!' Que o paTrão deverá pag:>r um contl'Ôle da execur;lio daB leis tl'nha- ar, , '" ~, • ml1la,complcn,entc de, salário ao eUlpl'egado lhi:ltas. o Que explica essa pl'oll!e!·o.- Em 1-4.1939, t\m d-ecreto.lei esta- Na famo.'1a encícli~a "RerumNo-casudo e outro. ainda maior. na pro- ção das üüxas allás prcexl:;tent~.• n. !>eleceu a escala de 5 % para o 1.0 Y:l.rum" (1515-1391), Leão X1U nãoporção dos filhos qUe sustE·nta, claro leI. fiiho' 10 % para 0 ..2.°; 15 % para se manifestou cor- desejável clare-

. que as emprésas eSCOlherão <:s soltei· A experIência francêsa teve inicio o 3.0' e seguintes. O Código da 1"a. za sõbrc êsre ponto. embora P:'<lc!a_1:'0.. e rel)elirão quantos gen:em sob o em 1912, por InlcIfltlva voJuntâl'ia <lo mílla (decreto.lei de 29.~_1939) ele. masse o direito e o operaMo cOl1Stl_pêso dos er.COl'gos de. fm!".l!;a. Sómente linc:ustríl1.1 Remímet. de Grenob1e, mas vou essa. graduaçã<J para zero ao l.' tuir famllla. O prh1cip!o do salál'lo.05 santos. que já nao ex!s'em. toma- :ornou-.'e compulsória com a. leI de 11 filho; 10 % pa.ra o 2,°; 20 paTa o 3.°; familia apare< e expresso na ellcícli­riam a s~u serviço Os pa!., ou Infles. Ide março de 1932, ·modlficade. pelas 30 % para o 4." e seguintes, A lei CilS "QuadIogésimo 05-5-1931\: "Di­Onelando as fólhas de pago!l'!€nto do Leis de 30 de junho e 9 de dezembro d" ~2.8.46 adotoU a tabela <ie 12 fl Vim Redempt()l';s" (19-3.1938) e:pell/;Oal e colocllndo-se em sl',ü~çiio de 1934. decretos.lels de 2~ '" 31 de 20 ';,;, pltl'a o 2." 1ilho, 24 ti '3\l'l'. ':~~.st\ Connubll (31.10.1930). Nesta(jesvantajc.-;fl, relativamente "a ~usto maio e 12 de Mvembro de 1"'38, 2~ de p3J'a o 3,0 e cad~ um dos seguin,. ultlllla, o Santo Padre assinala a irn.dlo: produção e à cO:Jcorl'éncla. Só por junho e 29 de iU1l10 de 1939 e Orden. teso . , t)Ortâm·irr.do salário fllmilial comoexceção um opcrário altamente e;;p,,· 16-8-45, que Introduzirem MVo Capl- De acôrdo com as est"tlStlcas ofi. polltlea de combate àl; práticas neo­c:laiizado seria c0niratado em face de 'jtulü no Código" do TrabalhO (arts. 74 cials de 1950, a comparação dos so.- maltu.siana.s; aue representam cala_tais grâ..-allles. M~s o tral:r:111iador cu.- e letras, Ver René Drou1llot e Georges lal'ios de um paI de 2 till'los e de Illlra<!e para um pais de'oaixa den.tegorizado t(:J.nha sempre muito maiô IAmgoni "Code du Travall Almote", outro de 5 fililr.s oferece os segumtes sJdade, demog'rMica, C01110 o Brasil.que o ~:úí.l';O minil1'lo, iI95{), págll, 88 e seg,). a.lgarismos: A dlSCUMáo d.1 a.tl:ude católica em

:€ste, na terminologia econólnic:l e I "" ,. f" I_ face do "l'oblema fac li djuridica. ~e'm crncelto definido c ee-n-I ..n~ tesumo, O.5Ist;ma ranCes, em Não especializado, em Par",: ,.. , ,'. a za o em3agl'ado, Nã~ recompensa "" aptidD.O,I,:ig01 pode .se~ teduz,do às segUlntcs Pai cl 2 filhos......... 25.268 frs, ness? ProJ~to ~ desenvolvida coma capacidade de trabalho, 9 prodUt!. jlinhas mesttas. Pai cl 5 fllh(lS......... 40.46811'8, opuJencla aocumental por Modesto

, d NáQ especíaUzado, na pl'ovmcla: F€rn~ndez Pousa, no alentado v.olu.VIda e do empregado de seleção. E' i m todo empregMi(\~ está obr!"ado Pai c/ 2 fílhos, .. ,',.,' 20,424 frs, me ~l salário ,1amll\ar" ,1Rosà1'io,exatam,ente .o"opósto disso, N~o CQj'~ la .fiEar-se a uma Caixa de c')mpen~a. Pai cl 5 filhos......... 33.6201 frs. Al'~enttna. 19'101, onde há vários SUb.1"esponae a lo~,a de que se d,ye dar I,ao const~tuida com outros pl1tl'iiell sidllOs mtormativo ôbl I,

"a cc:<la um segundo o valol' de sua Ipara. repartil' entre êles os e,cal'g08 EspecialJzado cm Paris: I' s 6 'e o a.~pec,,)atlvlàade". rna.~ "a cada um, s~gun:l.o II'eRultante.1 das "allaca.tlons famlli' Pai cl 2 filhos, .. : ..... 29.175 frs. ge:a do ,assunto, que já ensejoua1llaS necessidades". ,ares"; . Pai c;5 fllhes......... U,175 11'8. illumeros .1lvros e. mOl1Ografias,

E' ociosa, l1e~te momento, o.tw)(IU·Jl·! b) os abonos de fall1flia são devieloS :Especializado, na pl'ovincia: ,A. l.€ndene~a 111alS geral desta ,m.'_eontrOt'él'sin s6bre o mérlt.l JêôSéSipor filho QU descendente legítimO. re- Pai c; 2 filMa 23.lt23 frs, tade. do seculoXX, ~gundo R.})rincipjo.' em anta~'onisn,W. po:' r/u" o 'ICOllh~C,ido: adotivo ou pllpHo até 16 Pai c/ 5 !ilhos,........ 36',223 f1'8. Mosse manjfesta"se:1(1 contração dasISll·lál'lo mínimo, fundaclona cobertura, ancs. ou incapaz, em escala pl'Ogres- (FOnte: Ro'oert Mossé: "Les Sala.:. diferenças de s11ál'io .Cadll ve-z maisdas necr.~~idade~ no1'lnaís do ~raballu(- slva; tes", Par1S, 1952, pg. 178), aproxímam.se os eX~remos e reduz.<101' :le ua!:tl 'liJa' "nm e ado b' t !l~ a distância entre os tl'abalhadorese, ~, '111" .la?. . l' 2 C.I o a ono e pago ~ qu~:n llupor a Na. Espanha, .o slst.ema obed;ce não especializad<Js e os ze;'entes ')tIexpre!>5amente na ConstltuiçáD, como efe~lvamente o gráveme da cl'haçaoó.o tambem ao segumT~ crItério pro&,es. dhet<>1't's mult<> emborll ~ elos alnd,-já vimos.. . menor; 61\'0 por pontos I'

A polítlca socml teve de i~fl'ont,w- à) o abono nlÍnimo é atualmente de . ; , ilstl1m 8ul'prernilent~nlente na pró-te, pol.~. um pl'Dhlema de técII;~a le· 5% do salário méclio mensal, em cada loasadOS ...... 5 .,ria. R.ÍIlio'!la, qUe pre-t.ende ser oomu-glsiativa: achar um meio de dlstl'i· de\lR.l'tamenlo para o 1.0 milo, 10% Casado.s com \l~·"úil;o..:,.::. 6 n1B'ta. O mesmo sábio põe mUitabui:- por tO(!oô os em[ll'eg>ldo. o <ÍnllS Ipa'l'a o 2.', 15% pa!'a o 3,° e cada um ,Casados com 2 fUnos........... 7 é.gua fria na fel:vura dos c:\;e se ltpa-:rtSultant~ dos abonos de fami\ia in· IdO-' seguintes" iCaaados com 3 fl1l:lOll... a "oram com oS alegMlos efeitos Infla.depe.1del1te do eslladuaJ Jivil. POI' Otl' e) excepclonnlment.e. poderá ser <lis ICalladOll com 4 !Uhos.... 10 clon!swll de qualquer tea.1ustameJ1totfl1s pnlavl'o."" da renda nac'onal. in· pe1lsado da Insçl'iç!iro em um!' das Cal- \CaSolldOlli com ~ mh06.......... 25 de saló.riOll, A nlM de obra ê apenasdL~tltltRIl1~n"o, deverá se' rdirade a xas de Oompcnsação o empregadol' que iCasndos oom lQ tllh~.... ...... 30 U1na parcela do Cll8to do produt[l:pnrce:n destinada à redistribuição com linstituiu, para0 seu pe380al. em ser-!Casados com 11 filllOfl.......... 35 acabado. Um aumento de 20 %noos tmb:llh,qderc, que Sllst~r.tam mu- viÇo de allonos famlliala, considerado CC5adoll com 12 tuboa,......... 40 ~&lário [Jode r.àl:! repl'~sel1tar maislher e tilhos sem qUe ;'s~~ ônus pese idôneo pelo l\itinlsté,rio do ';I'rabllolho~ iCaaados com 13 ftlhç,s.......... 45 <te 5 % do cust", total, IncluSlve lu,t\llcn~ nos {.mbl'os do empl'egador que IV - A orie,ntll<;ão do J11'Ojeto, IClU!a\l.os com 5 tlll1Oa. ......... 13 {ll'o, e. \>01'tanto nlio jus~ifica a aU""5C c<'ntra.tolJ. Adotamos es6ls linhas gerais dap.ICasados com 6 fllllOS.......... 16 continua de tôdas as u~lJidades em

A c<>lucâc do prohlemn é 0\1'1'0 ÔVI!. tando-lls à.s clrcun.stllnclas esPecIaIs Ca6lldoB com ? filhos... ....... 19 part.e por OU\.r3S causas econômicasde C'fllcmoo, a oalcance da complw-n. do Brasil que. a nosse \'ez, fllcil1tam Casados com 3 filhO-'.......... 2~ tnl parte pela l:Jcúrla e cumpllci<l,\:.lio de qlwlquer pes.~a :lotad.( de a solução dc probl~lna notadal1lente Call1l<los com 14 U1hOB.......... fiO (;/' do govêrnu diante do apetite dtl-lSllll.'C r.<>mUlll. Consi$t,e em cr!~,: Cai. tio Ileguinte: • Casados com 16 filh06.......... 60 pravado dos especuladores."as <l~ C:l!l',lIen~lação quP. rece::am li aI cs In,~titut<ls e Caixas de Pen- i1"onte: E. Fere? BotIja: "galã-I "Qn peutsu\lPüHe,' dea aU::men.\Joctr!!lult;ac Seral de tod.'ilS :;·5 p~'o'IU. sões e A\Xlll<'n~..dol·lE\4 \Xldoeu\ exec. tio,,", Madri<i, 19H, pg. ~30:-, t~t.l<:m" de aa\a\re., arec Im p,1.t :1;:

MTêrça-feira " 'DIARIO DO CONGRES~nNAr.IONAr

se z:zn ., .. '. ,_ISel;lilo tl

._ .. sc __MaIo de 1'956 2831

" PROJETO N.•

Institue para todos a• •egurado",das lI~stitu-jções de' Pre'l;idcHcia.SOcial. vítimas de acidentes dotrabalho, o regime de malluten 'âode salários e dá outras proVid"~n_mas.

(D<l 51', Silvio 8an.son).

prestes a llUr e~ccutad .. llIaJornç,ão QCll­s(\mdem. que rcpre'Cilta um <lesscl'vl­,O ao públll:,o,ni'io :ieauvirá por p~rlc

tiO GOVél'llo, ou C:",quele.~ que g repre­sentüm, Uma palavra' .I" escla«'cirneu­to capa: de trazer ccnfõrto, oU,pelomeuos,' qualquer revelação, nós da uni~",

Democrática NadonaJ, lanç"mos no;;;"oprotesto e etiperamos que o exemplo doDeputlldo A:l.rào Steiníll'uch, dopaw­do Trabalbista Brasilciro, JIlemUru 01..Minoria que apoia o ooverno. lenbaseguidore,~ ,entre seuscorreligionflrio~.

a fim de que possamos, sem côr,'o par­tidárias, ddeuder, eomo pretendemos,os interésses elo povo e os Imerêssesda Naçào.- (Mui(o vem: muito bem)

o SR. SILVIO 9ANSON:(Para uma C011!U11ica~ao) \Scm re­

visão do orador). - ,SI'. l're.iden:e,• .:51'S. Deputudos, desde muito faz· se Sen­tir a necessidade de uma rdorma aO}·pla na legi81ação da Assil;têncla aoi'rabalho. Urge que a Câmara cncarecom " devida serIedade este aspee,odo problema. que envolve um dos gran­des e Importantes setores da ,ass:slenc a~ocial.

O Seguro de assist~ncíado tl'abalhovem sendo, ate hoje. comerciaJi:iltlo cdalldo motivo a el'plorações que aaomas se coadunam com a mentalidade ,;lc'nossos dias, pois seguro des~a ""pedenão pode serbalôo de enriqu~,imellto

de alguns,à, custa da dsgraça dos tra­balhadores.

Considerando ésses ,motives' e ,a ue­cessidade de atemlcr aos tr"b,,]had~l'e~acidcntados quando a serv,\o da ~"u­

ção e da sociedade. cu, assiotido p"rvários técnicos n~stt: setor e aplWV~!·

tando os conhecimentos há longos "nosadqniridos no trato da llJalel'ld, VenHghoje apresentar ti considcril ••ao destaCasa projeto que dá,novaCollceitLli1~iJoao,~eguro de aciden!es de tWb.tlho. em­prestando,lhe cariletel'istica so.:i"l. ija~rantindo assistência e cU;aaCi~o .,.)"trabalhadores q llando (lciacn,,,dlJs "o.l1l1fol't,unadcti em serviço além ..11 pól'­cejlção int-egral do sa;urlo, COl1JoeJUS!) e social', pol~ na,o se llOlllpre"l'­de' que, exat<1mente em taIs Cl: cu.,'­tállclas, tellhaln ue I'eeollm'·"e à r~­sidência, recebelldo upenasum" m;­g'3lha dos seus s(\lànos,

O nosso proje'.ol Sr. Pr~sidenlt', e:)­tabelece como ponto pr:uc;paJa 1lJ,J.

llutenç20 do sniário, rcguJ"udo nos ~l'llS

vários urtigas a matéria e: dá louO(l;'l'"tllaç;10 noVa ao seguro de a",dl'llle notrnbalho, cal'''cteriz~ndo-o como segurosocial.

Passando ú letlurB do p,'ojeto e darespectiva, jllstificac.;HOt espero, hK~ aimportância do assunto. que esta Casas(! manifeste pela sua aprov"çiJo. (U):

r'.!Lal"d. out l'al't c1G11 entrepenear. 3.0 do al·tigo eitado que regulám a Sr. l'iesidentc, lIe~ta Ca~a, ~ prlUlci­coll6ibte ll. main&enh' le décalage dana "perda. de lugal·... e' na entantu fui ra Y;l; 4lc pro.e~to que lOc levantou loi,le CempB et dans j'amplitude entre sub6tltuldo na I'eferlda ooml&sáopor preC,~"l1lCl1L", a Qe Uul !<Cj)feselltante dol'aBJoenslon de pri:< et ce!le eles re- outro membro da bancada do PSD J:'ar'IClo'l·,'aua.lllista ,]3I,..:;l1ell'o, 'Q l:1r.lJ1.míel'lltlons". (Mossé" op, cit" pág, 1>01' simples dec18i.ío do lideI' VieIra Aardo Steinuru<h,c, maIs :!dI'Cle,aJ~m

1151, de Melo. de outros oradores, ouvimo.!' Q pronun-O reaJu.stamento do! salários, sem- Nilo ellcO'ntrel no RegImento nenhu- ciamento de um dos v;çc-li'Yercs do me~

pre reUlrdado, nota o economista, ma' dlspoalção qUe eslabeleça um novo paJ'li"o, o lJeplll"do Lui:ivarda. pro­:;erva de bode expiatório para liB res- cuso de vagaa nas Coml8soes, que lIe- vando il m~ollstirucionaiidadc a ilegali­p{ln.~abllidadeB ,ia Rg-raVl\çllo do cus~o ria o resllltante "da vontade do li-da vida, der". Entre ali atribulçMsdeste não dade do "to do auxili<ll' do Min:stro du

No Projeto pa,ra o aual temos hon- é8tá o de criar vagas, 111a.~ tão sÓ a Fa:cnda, Ademais outro vi-lideI' eler~ de pedlr os douto.s suplementol! de IndJcar nomes pam aS vagas abel'- meu partido, o Dcputado Herbert Lev)',<:as Comis.sôes técnicas da Cê.mara tas lXlr renúncia, opção ou perda de l<unbem analisou e evidenCIOU a incons_e os de tOdOB cs Deputad06, o Onu! lugar, lítucionalldade e o "usurdo da medidu.novo, pRra os patrões. é apena.s de Pai' outro lado Sr. PI'estdente, nos O esp'1l1loso C que, apesm' das reela-2 % ou quando fixarem as primeiras termos do artigo 23 ,a F~rm:lI1ência m~çô~s serais da Impr~ns", das dassesCaixas de Ccmpemação voluntàrla- ~os membros da., ComlSllo~s Perma- conservadoras e do J:'arlamento nâo semente fundadas por Industriais n9. nentes no, posto que lhe fOI atrlbuldo J" • ,- C', " , . > 'd G."., O out·~" fundos virão do é garantldo por tóda a le"'islatura e I evantd, neS.a doa" bm hd<r o o-~'lal1ça, S .~ ,~ 'v'rn pera d- 1;'- ,- 'N ãaDroveltamento llonesto d~s COnh'i-

1

nã" apenaB pelo ano legi.s:r.tlvo, CC)mo c o." ar e,xp .caçoes a aç o,'bt~ir;ões atualmente dissipadas pelos o era na. vigência do anterior Regl- para expor ao mcnos a ~eu~ coleg.'ls ',asodlos.cs SESI e SESC" I mento, ra:6es quc, terJam levado este liover-

Palâcio 'rirnd'~nws, 10 de maio de Importa. pois a minha arbltrá.rla no a transformar o l)cpMtamento do.1S'5G, - Aliomar Bltleetro. sUbstituiçâo l1a Coml.sBáo de Ol'çamen- Canelas e telegrafos numa emprêsa ele

SR PRESIDENTE' to, ,por 'simples vontade do, llder do Característicao nitid"m~nte comerciáis,O. ,,' , PSD. e111 flagrante vlolaçào da nessa Sem qualquer linalidade social Numa

Está finda a leItura ido ~xPdedlel-j~te, lei l11terna, e em cllSSaçâo ll~gal do Câmara onde além do Lide,' d~ Maio.De acórdo com a ind caç"o, o ...er meu mandato naquela Com\ssao. 'h 'L~d M"

do P. L" dClllgno o Sr. Plmio La- ... ;'?' á um, 1 OI' da mona, q,ue, tam-mos pam substituir a vaga do Sr. Suscitante. "em questao de ordem, oem tr"duz o pensamento do VOVCI'llO,Edgar Schenelder na ComJssáo de ~r- e prO?unoiamento ~e, V. Ex". ~~bre a afOI'a mais ~e duas dü:ias ~e vice-Iide­camenLo e Fiscalização F'lnanceil a. matélia, peço. em Ieclamaçâo ,Cé\80 res, numa Casa onde cste Govêrno tem' '!;em a palavra o Sr. Manoel No- a. .interpretação oficial se Clllle com a maior,a, não surge ,um Deputado para

vais 1)ara uma comuniea,ção, por ces- IIcuna eXP?"ta, que sejam ordenadas jusi:ficar o ato do Governo que neste'á 'ci S' Saulo Maior u prOVIdencias necessáriaB para o " d" ' ,

oS o o I. • desfazImento do ato de minha subs- 1l10melHo, per e Inteiramente a autori-O SR. MANUEL NOVAIS: • tituição e, consequel1temente minlla dade para ahrmar, como olirma, que vai(Para uma comunicar;üo) (Semrevj- reintegração como membro 'da Co- combater a alta do custo de vida! por­

são do OradOr) ar, P!'esid~nte, aBa- mlssiio de Orçamento e Fibcalização quanto, concorda que se Lil\'a majoraçaohia acuba de sofrer li pel'da de um Flnllncell'u, desta ordem, justamcntecm serViçode seus valores mais afll'lnatlvos, no Era a questão ele ordem que deseja- publicÇl da importância dos Correios eletal' eeonômico d'o Estado, amem, va apreBel1tal'. 'Telégrafos. ' 'voltava eu de Salvador, deixando aln- O S F SI N Gda cmn "ida o grande Ch~fe de Con-' ,O SR. PRESIDENTE - A questl10 _ r, onseClJ e I Vll - o o-ui~ta - Geraldo Mende.s. talvez' o de ordem Buscltada será devldamen- "'crnoBernarde~, houve essa mesma

~aior fazendeiro de minha tcrrn. E, te exammada j:ela Mesa, qu:. opor- tentativa, )liMO COnJl'reSSO realllu li<csta manhã recebia infat,;lita noticia .tunamel1te, lhe dará a soluça0 regi· a ~lIl:.terlo da Viação .eve 'de voltarde seu falecimento, ocorrido à noite. mental. atras.

Geraldo Mendes. pela sua. dignida- O SR. ,PEDRO BRl,GA - Obriga- O 5R~, MARIO MARTIN,'5 _ Ora,liJ,e. pelo seu valor polltleo, pelo seu do a V, Ex·. lMuito bem). Spt'estíg-io moral, há de flclU' sempre r. Presidente, quem conhece, o espi-presente na recordação de Beus coes- O SR. PRES.lDENTE: rito de visilância cos lideres do Go-tadU<lnOB e servirá como eXemplo, nos A questão-de-ordem de V. ExCeloll- vcmo nesta Casa, quando estilo ctnletore.i da vida pública ou privada. eia ~erâ devidamente ~xaminada pda jôgo medidas que, h,Uitos vézes, MoCC uma exibtêncin l!lboriosa e honesta, Mesa, que oportunamente lhe dará a são as mais democrátküs, e que, não

SI', PreBidente, trago aqui a pala- solnção regimental. ; ruro até estão em consonância ,com a'VI'a do Partido RepUblicano para que O SR. PEDRO BR'AGA próprJü cOllsci~llda désses, há de reco'conste dOB Anal.s nosso voto de pesar abri- nhccer que, não podendo éle~ estar dee solldarledade aO povo de Conquista. gado a V. Excelência.. acôrdo com ésse <!tentado ,comra os(Muito bem. O orador é abraÇado). O SR.' PRESIDENTE: interesses da Nação, se' n1\o Vom de

O SR. PEDRO BRAGA: Com a palavra o sr. D>eputado PIá,- públieo, já digo justiliear mas au me~Sr. Pl'esidente, peço a palavra pela cido Rocba. (Pausa), Al:sente. no~ dar esclarecimentos à Nação, é

Qt'clem. porque, realmente, o Gov-:rn'u não c~táO SR. PllESID ENTE: Com a polavra o Sr. Deputado. La- interessado em' propiciar esssas satis-

meim Bittencourt. (Ausente) - • la"ões, e tal ins,en,si,bilidade pelo OPl'-Tem a palavra o nobre Deputado. Com a palavm SI' """'putodo Da ' ~'o . -- W - nião pública ac"bon por contagi"r aqué-

O SR. PEDRO :BRAGA: nlel Dipp. ,Ausente.) , 'JCom a palawa oSr. Deputado O~car e. que, até aqui, nunca deram dClllons-

Sr. Presidente, peço a palavra para. traro-e" de " 11 t' 'b'l'd dPasoos. (Ausente). • o s.me 1~lj e lllseOOI I I a e,uma questão de ordem. Fulhand,o, consequentemcnlie, o Con-

O SR, PRÉSIDENTE - Pediria a Com a 1',113vr'l o SI', Depntudo Má- gresso, que n"o loi oll\'ido pelo Gover-V, Ex~. levantaBse a, questão de 01'- rio Martin.. no, nem recebeu, nas CasilS, es:l"rect-dem assim que terminal' o pequeno O SR. MARIO MARTINS: mentosdo Executor. ape.ar da grilO,,~pediente, para se não sacrificar o geral da imprensl'\, d"s el"s.cs conser-tempo de que dl.põem 08 oradores (Para uma ~l)lIlun;cal'ilo). - (Sem vaooras --' e Se não sritou o povo 101no mesmo inscl'ltoB. revis<io do orador), - SI', Presidente, porqlle e.r'1\'a convencido de que seul

- V. E:.: a " por ccrto.• se recÇlrda da pr(-O SR, PEDRO BRAGA - SI', Pre- reprooentantes sem excessão grltariamsident.e. da.ta vC!nia. a quelltáo de 01'. meira entreVista coletiva cúncedida pelo por lile - restou é.te caminho, quedem \lode ser lcvant,ada em Qualquer Iltual Presidente, da, República, qllan- raramente encerra IUUltas eSpllrançilii,oportunidade. do S, EXB" entre oulras eoi~as. afir- e qUaBe sempre traz desalento, restou o

mau quc. dentro de quatro mcses, pre- recurso de se MlJ.~r, na 'antevespera daO SR, PRESluENTE - Se V, clSamente a 1." de maio próxlm.o. mu- Cl(ccllçflO da tn"dida. as porta. do Tri.

Ex". formulá-la em tempo breve, dar- daria. a ~ede da Capital da Repuo::c.l bunal de Justiça, por intel'lucdio dolhe-el a [>al!l.vl'a, par" o Pl~naho de Goiás. advog,,,:!o Jorge Vinhais. Não sei se

O SR. PEDRO BRAGA .:.. Serei T:'nho p"ra mim que nenhum da- a Justiç". que muitas vezes e apressa- O Congres.;;o Nacional d~creta:llt'cYc. ddi'

queles que valaram 110 SI', Juscelino "OS (e segurança pilra Importação Da mllnute,nção c:i'o salário.O SR. PRESIDENTE - V, E,,'. Kubistscl1ek a(tcditou em tal afirma-

dda, quau';" Be trata de col1ced.,r mdll· Art. 1.0 O regime de m!\nuu~nçáa dl!

tem [I. palavra. ção. De quaiqllcl' modo, devíamos eCildilacs, com substituição de jui:cs, ,~darlo a que Be refere a 1l1inea tl, daO SR, PEDRO BRAGA Agra· aguardar o dcsenvolvimento do pr,,:o, par" tratar do nlandaoo do segtlranço d~ a.rtigo 76 do Decreto-lei 11.' 7.036 de

tieço a V, Ex·, a fim de cawctcri:ar a JeviandJde da que não se reune, quando devia reunir, 10 de nO\'cmbro de lU4 tem paI' flllali-(Lê): afirmativll. Ao invés da mudança d~ qllnse como nl1ltl pilsse de IlHi(Jica, mas dade garantir a vitima do: aC1Qente do

, ::;1', Presidente, o, artigo 57 d'a lei Capital, elltretanto, o que a Naçiio re- um, P~C'idc_nte do RcpubJica. ,prêsoem tl'll1l1l.1ho ou a seus beneflclãl'ios, porInterna eBtlpula que "_ as vagM nas cebeu e terll de cumprir de amanhã em C?SéI all1ea~üdo p~la Iclr~o, llao Sei re· mOI' te em aCldente, a percepção daCom!ll:;õe~ vel'lficar-se-llo: 1) cOJU a diante foi a majoração das taxas pos- pito. se essa Justiça tera emoçllo pelo 6alll.I'10 cio aeldentado por ocasião dorenúncia; 2) com a opção; 3) com tais e telegráficas, numa base que vai proLlell1" que deverá deddir. de acõr- aCIdente nas condiçôes e dentro 110$:l perda ele lugar. de 500 a 6000' ato do Gov"rno que do com a Constituição, em tempo útil ,hmlte:; estabelecldo~ na presenie, lel.

01':1.. SI'., Presidente membro da '0', ,:, I C oporlLlIlo, I Art. 2.· Quando do acidente resul.Cotnitisão de Orçamento e FiscaliZU-t represenla ,SUa profunda Ignoranc,,, no I' tllJ' Uma. Incapacidad te á',çli,) ,Fill:J.l1ceh·a. lIã~ renungiei, não, que tange Íls v"nl'age~ls C. con, wnioncitls , , Assim, SI', Prest<1cllle, ne~lcs minu- Indenl2açiio de~'lda, aoe acld~~:d~l~ ~upte" llem incldl nas sa\:çoeli (lo J dos ",cos ele comnl1lc:'ç"'o. I 1..,,_ n,·,;l.'.! berl1s derr.1;le:ra5. qllill1do ;""i'Qndc:':'l (\ t::mtas cllál'i:l.s qUan~~4,

2832 Têrça-feirâ1' flIÁRl(i"DO~CONGRESSONACIOpiAL-- Maio. de 1956

seguindo esta orIentação, o ar­tigo 1.0 define a~ dll'etl'i~es.mes­tras do regill1e de manutenção do.salário b~m como se refere. IIGdisPQllitIvo legal vigente que pre­coniza a sua implantação na pa.s­.sagem do segul'o de aciden les dotrabalho pa~1l a pl'el'idência so­cial, O seguro soclal é Indivislvel,e a. 'Situação anÔmala qUe obl5~r­

'Vam(),5 atualmente no Brasil comrelaçliio ao seguro de acidentes dotrabalho eltpI1ca-se unlcrlmentepelo fato de que êsLe tipo de.seguro nasceu entren ÓS antes dací'lação .dos atuais organismos deseguro_ social <InstHutos e Caixasde Aposentadoria e Pensões),

O art, 2,° e seus pal'ál;:rB fosregtlla. as indenizações deVidasao.s nc:dentados com incapacldadetemporál'ia, introdu~indo li.! se"gulntes melhorias:

a) elevação do valor da diÍLrin.dI! 70 para 75 centésimos da re­rnunf~'açào diária do a.cIdentado;

b) elevação do limite saJarialpara base de cálculo da indeni­zaçCto. de Cr$ 4{),OO diários, atual­mente eml'lgor, para até 5 vezeso maior salárll). minimo "illenteno pais. '

c) prorl'ogação além do Ilmitede um ano de tratamento medico,mantendo-se ~ste até que se ve­1'i!ique a conSOlidação do. lesão;

d) cômputo dos domlnllcs, te­rladoee dias d:~ grande local novalor das dláriaa a. pagar.

NAu se pode Questionar c fatode .que listes dlspoaltlvca reso!lltmdefinitivamente o grave problemaf'm que se debate atualmente oaclllentado, sujeito a receber nas~UII8 incallacldads temporflrlas aIntima. importAnela de Crt ~,OO(vinte e oito cruzelr(8) por diade afaatamento ttmpor!rlo, tle'V'EIl que o acidentado, como jili! dl.8lle, plISllarIÍ .8. receber '15centésimos da remuneraçAo dii..na a~ 5 (cinco) V~ZeB o. maioraaJi\rlo mínimo vigente no pais.

:RegUla menta-se a. seguir II pro­c"dfmento para OI casol' de inca­llacldadt permanente. O art, 3,"estabelec' a condição de que tódaincapacIdade permanente cu j a.nercnntB.~em de lndenlzaçã,., fieja.Pilual ou inferior a 30%, calcula­da na forma. da leglsla~lio atual­mentevillente, será indenizadade uma só vez. Subentende-sen~tes casos que as lesões dentrodêstes Ilrnltes não provoca redu­ções senslvel8 na capacidade pro­f~ssillnal do acidentado, permi­tmdo, portanto, que êle retomeao elll'prêgo sem quebro. de sua.C~ .. ""I~.~~ de ganho.

Para os casos de percentagem.de lllcaoacidade .superior a 3<1%deve a lei aglrcom a neceliSárlaprudência. uma vez que J)Qde oacidentnclo tcr sofrldll uma redu­Cão sensível na sua capacidadeprofissional efetiva, de modo atOrnar-se inapto para a profissâo,ou pelo menos com uma r~duçã()

em SUa capac\didade de p;anho.PrJJcura-se nos arts, -I•• e seguin­tes, regulamentar esta õellcarlnfaceta ãos' acidentes do trabalho.A regulamentação .sugerida. é ad.e q~e verlflcada a total oU ]Jllr­(,lnl 1"''.~1Jacldade prof!ss!I\Ml doncidentado, Bub6tltulr-se-ll. n In­denização por uma renda. mensalque COI'l'espOllderâ 11 uma percelJ­ta/(em dI) sllÍrio !g\Ul! ll. !lo cill­culo de sua Ind~nlzação. Misf,C1'P re~altar-se que o valor nlll:JtdeHa renda. variáv~l com a id~-'

t<l do acidentado, é, nOtn1rllmente,militas v~zes sllperiol' Ao indenlzz-.dto Que lh e deverIa C<lI'l:esponc1'r .Somente nos CMllS de acldenta 1Mcom idade multo avançada, ~~to(;J

te;nçlio do sal(u'10" serli<l l'l!'lIjustad~no.> tel'mv.:; (Jo'st4l Lei e j)aljo,s os seusnoV()ll valol'es a clllntar Q,J inl~o d~

aWl. vlgéncia. 'Art.•9. O Po.der ExecutIvo, dent.ro

de ~IU lüOVel1~(l) \Ii<\.~ baIxará as nor­mas necessárias ao cumprimento dapreBente lei.

Art. 20, Esta lei elltrará em I'igol'90 <noventa) dias após a. sua pU»lI­caçlÍO, rel'cgadas as' dispo.içóe6 emcontrál'io , .

Justificação

11: do conhecinJento de todos que aatua.! leglslaçao de aCidentes do tra­ba1l1o D,Q<) atende (l{)S JUStos reclamosdosac!dentados para a melhoria caoScondIções de amparo à qual mques­tlcniweimlmte tem d:l'eito~

Me.smo naquelas classes, como !lo. U03maritlllJOS e dos transpol' ""8, as qilai,~1)0 encontram beneficiadas pelo re­gime de ma.nutenção de salurio, ve­rifiCllmos, hOJe em dia, em face daconstame elevação do custo devictue· dOIS .salários, que algumas de suasregulamentações devem ser alteradasa fim de não continuarem prejudi­cando o acidentaào, muito embOl'a Eetenha ê6te regime revelado, em Lodosos seus aspectos, SlIIperlor ao dale­glslação geral de acIdentes.

Seria enfadonho' e .desneceSSárIoenumerar as principais falhas denOSllIt leglslaç~ de acidentes, uma vezque nos debateil travados nesta Casa,no Senado e na Imprensa, o asIlwltatem sido objeto de acurado exame.Todoli êstes fàtos alla.dOl> ainda Il. ex­per;êncio. . que colhemOll no trato di­reto com os problemas d_ a.clden­ta.dOll. no tl'abalho, levaram-lOOs àdecisão de APresentar êste projeto deleI.

MúltJ.pla.s lIErâo a.s melhorias que 011. neidentad08 poqerlo frul: de sua

aprovação, as quais .passaremoe aenumerar.

SabemOB que a finalidade do segurosocial proporcIonar ao ~rabajhador. easeua dependentes os meiu de pro­ver à .própr:ia subsIaWleia nal11.pó­tese de ocorrer a perda da eapacIda.dede ganho 'do elemento que mantinhafinanceiramente a. comllnldade fa­miliar. Esaa perda. da. capacldad.e aeganho t811tO pode resultar da vt\lhlceou l!oença, como de acidente do tra­balho. A causa motivallora. da. lOca­pa.cidade em nada altera M eO:lse­quêneias desta -:" a miséria e o sub­consumo que o seguro social visa a.evitar.

Assim, nenhuma razão justifica queo segutQ contra as incapacidades deuma certa. origem' - no caso, os deacidentes do trabalho-seja feitoem condições destavorável.s para oincapacitado, como atualmente ocOrrena' maioria dos casos, Até pelo con­trário. Fixa-se cada I'ez mais naatual fase das concepções de seguri­dade sociàl que o acidentado do tTa­balho deve ser indenizado em propOl'­ção algo superior aos deml1Js casos deincapacidade.

Procuramos atingir êste fim, es­tendendo a t<ldos Os segurados dl\.'5Instituições de previdência soda! ;01­Umas deacldentes do t1'abalho, o rc­gime de manutenção désalál'los, pre­,olsto no art, 76, aUnea b, do. Decreto­lei n,~ 7,<l36, de 10-11-44, regime qu<'já se encontra regulamentado e emaplicação no I,A,? dos Mar'itimose no denanllpol1:es e Cargas.

Cumpria., porém, face à. expe-riência, pl'omovel' um conjunto de 'alteraçDes nellta regulamentação,de. modo a permitir melhor inte­gralização do seguro dE .aciden­tes com o seguro social, levando­nos li obter uma perfeita ldenti­fica~ão das resJ)QnsabiHdad~s decada seguro. Procurou-se aindaevitar a esta~nação cas rendasman tldas, levando-as a reajusta­l"1ento~ nas m~,~ma,~ ba.~,~ do~ qUete verificarem na Pr;l'ldêncla SC"eial.

Disposições Gerais

Art. 11. O r.c:dentado ou seus be­neficiáriOlll, qU:l.nClo amparaclos pelosdiapositIvOs da pre&ente lei, nllc te­rão direito aos benet1clo.s do llCgurosocial re1ativOB ao 3eguro-c:ioença, àSa.posentadoris8 e· àS pellliÕes e os· daJeglslaçãO geral de· acidenteI do tra­balho rtin!il'os às indenizações porrncapacidaCle temporária ou pel'ma­nente ou )]01' morte, salvo nos cas~

em Que a present< LeI d!sp6e em cem­trário.

Alt. 12 . Havendo modIflca~tio dG8olvels de saláric-mln,;mo, as rendasconcedidas por eesa lei serámajo­rada de uma. l;uantla Igual ao Que:·esultarda aplicação da. percent..agcmde idenizçtio ao acréscimo do sa.~láxio minimo jocal verificado.

Art. 13. Nos casOs a que se rêfereo art. 6,", é 1Ic:to a realização decontratoB àe 'trabalho nos quais stconsidere até a. metade àa rendamensal mantida. llâcJ podendo estaser superior a 50% do ealtlrlo mlnlmolocal, como parte do salál'io efetivodo empregado.

Art. H,' !n.stala.àos Os serviçOlll' aque se refere o art, ll() d~ Decreto-lein,O 7,036, :le :0 de. novembro de 1944,~eráobrigatória a sua prestação aosacidentadOll nas condiçoes do artigo6.·, que contem menos de 50 anos deidade.

Art. 15, Sôbre o salário mantidoõe acidentados incidirá a ta.xa decontribuição de empregado para efei­to de lhe serem assegurados Os be­neficios do' Seguro Social, não. sulJ.s­tituidos pelos da pre&ente lei.

Art. 16, As instituições de previ­dencIa deverão desenvolver' e manterser\1r;os próprl08 de prevençlio deaci:lentes do trabalho, capacitad,,~ aprestarem ol'il:ntação e assistênciaté~nica a seus segunuioo, empregadose empregaclores.

Art, 17. Nos termos do art, 3.° jaLeI n,· 1. 91:5, de 1.9 ele setembro ele1953, é concedlcl:\.· exclusividade aoslnstitutos de Ap{)sentadm'la e Pensõ~dos Bancários, Comerciários, Indus­ilriárlos e oaixas de Aposentadoriase Pen.sôes dos FerrOViários e Em­pregados '.'lOs Serviços Públicos, Duraas operacões de seguros ele aci::]Pl:­tes do trJ.bnlho das empr~r-ados ,:11­cula-d<ls :l e~sas Instituições,·

k·t. 12. O disposto na preCc'lte1.e1 é e:;tenslvo à~ instituições de p~e­

vidência Que, à cata d<,.~. llUbt~,l­r,iio, já tiveram e:'!ch:sl;o!dade ela s··guI'o 11e acidentes do trabalM dosempre~aelos a ela. vinculadcs,

Parágrafo úniro. As atual~ ,'en­das mn.ntidas pelas IJ1stltUiÇÔE8 dePrevidência rob c regime de n'Ifl'!lU-

clmo de saláxlomanÜdo deat.é 25%,de aCc)l'do com & reg'ulamentaçAo aque ~e retere o art. UI dema Lei.

Do eustj:. cW;bene/icios e da"1.., reserVllS

".Al,t. 9,0 O '\:tilculo dos prêJnios dCll5

seguroa será te:to m~dlant4! 11 apliCII­çáo da Tarita.o!lclal expecUda peloServiça Atuarial Cio !,/wlistério do'L'raball1o, I11Ciustl'la e conlt'l'cio, ob­~erYa.do para a derermlnllçáo da lil­Jh.a. de salário.s e limite máximo pre~

vJ.sUi no parágrafo único do an. 2.".~ 1.0 Fica abolida a co~ranÇa dOIS

adk:ionaislocais, prêmlo.s mllJimOs,máltimc.s, per capita e adiClonal.s porfracionamento· e. prazo curto, p:uoaOIS prémlOl! de seBuro de queuataa presente Lei.

§ 2.0 E fa.culta.do il.s Instituições dePrevidência . e~tabelecer o 1raciooa.­mento do pagamento do.s prêmios.

Art. 10. Além dl\ll reserVU téCnl­Catl prevista.s na legislaçáo em v1gor,as instiLuições de pl'evidêncía devt:'ráoconstituir as que resultarem dos no­vos enearS06 previstoo na pre.sent.elei.

·1m'ernos dias de afastamento do tra­IIl!llha inclusIve domingo.s· teriados e41llll. de guarda local. a par:lr do dia

.Jlned1ato ao do acidente.'. D 1.~ O valor da diária para efclto· 4i•. lndenizaçll.:l de que trata o presen-· te artigo será igual a .75 (S~tellta e cin­co) centesimc.s da remuneração dhuiadio acidentado, respeitando a limite de:; ve~es o maior salário minimo vl­1:cnte no pais, para base de cálculo.

§ 2,0 Se decorrido 1 (um) ano· aCN1LIIl' d'l' data do acidente,' nã.o seVcriHclll' Elo consolJdação, da lesão all.EBistência médica e. o pagamento dascUárlas serão mantidas até qUe se ve-11flqUe a alta médica. -

Art. 3. o Quando do acidente resuJ­tnr unia inca.pacidade permanente cUJa:I:w.rcentagem de indenIzação. seja m­:ferior li 30% será o acident:ulo inde­llizado em' conformidade com "'a le­gislação .social de acidentes do tro."'Ilalho.

Art. 4,0 Quando a percentagem daincapacidade t6r supel'ior a SO~~,será

G acidentado submetido a. um examemédico de habilitação profil;sional, pormeio do qual se apreCiará a condiçilo

'oIIe redução da ca.pacldade efetiva detrabalho na profLssão que exercia.: § 1,0 Entende-se, por capacidadeefet~va de trabalho, a condição depoder o acIdentado retornar às :.tl­vJdades exercida por ocasiAo do. aci­dente, com o mesmo rendimento detrabalho.. Art, li,o Não hal'endo redução na"a,pacidade efctII'a de trabalho será oflcidl"nte lIqUldr.do na forma do ar­i180 S,o.

Art, 6;° Verificando-se a re.'luçãO~Wl, capacidade efetiva de. traballlo,~erá llsscgurada ao acidentado lUl1arenda. Olensal, correspondente à per­f;entallem de indellização apIiclld~ ao~lllá.rio que pel'~ebla pvr ocasião dot1ddente, reSl>eitado o llmite de 5 \.~­

':.;e.ll o maior salário m!1lll110 vigenteJl~ palll,

§ 1.· li manutenção da renda deIjue trata () presente artigo poderáar suspellsa por :"'1.iciativa· ao p!"Ó'prio:.cidentlldo, nos 4 (quatro) anos se­guintes à data da .sua C()nce&!i.o,desde que .comprove estlll' trab'l­lhando com salário 19u3l ou superorllO da ocasião do acidente, caso emIlue lhe sel'á paga a indenização a quetiver direil-o pela legislação geral deacidentes do trabalho descontadas ~mensalidades recebidas,

! 2,° Se o valor atual da rendamensal concedida na forma do Ol'e­"ente artigo fór i:Jferior à indeO'ju­ção a que teria direito J acidentadopela legi.slação geral de addcn~e, dQna halho. npr~ciada deacórdo com alabela a ser expedida pelo Serviço.A tuarial do ,Minlstério do Traba1l10.::,~dúst?ia e Comércio, Eerâ. pago a'·te, de lIlna i3Ó \'ez, li UJft:renl'a ve­:rificada,) Art. 7,0 Ocorrendo a mOl't·e ]lor aei­t'clente do .r~baJho será a.ssegurada~ 1J./lB seus beneficiá.rios l,ma rendame118al eqló'alcnte ao salàrio da vi­timn., habilitados c l'a~E-3.da a Tel~cla,

D;'l formi1. da le~i51ação .,~l':\1 ele nci­d ell tes cio trabalho.

~ 1.0 A extirJção da.s Quot~s' ra1·eao::-1S:1J(JS têrMOO deste artl;;;o. dal'·se-á lia

forma da legislação c1e. Seguro s~­

e'ial que lhe 1õr aplicável.§ :to QU.ando o ,'alor atual ri:. renda

iJp cada., bEneflc:ãrio, indlvldualm~nte.1'61' ",enor do que a quota de lnder.i­Me"') a ql.e te:'ia direito pelól le;:is­ln~rlO lIETlll ele acidente", do trnb'.I:holiP,rerJacla segundo a tabela a spr ~x­

J)r(;jrla pelo S!"1'I'ico Atuarial d{] Mi-. lll.~t~l':o do Trabalho. lndústrin e Co­JTl~rclo. Fer-Ihe-á lJaga a diieren~aenhoeo lItl\)~lfS Val(loI'!'5.

Art. 8,. No~ CB ,as previ'tc~ !lO ~ s.ec?o art. 17 do DecreJ,o-lel n." 7, Oa6,fierA aSEe~arlc ã vnima um M:'ég-

.. '. ~~.:, " '( . '

Maj'o'~e ;1:~56': 28.33e """.' _. '

fronte com a8 entidades pl'1va-",da.s'.'.

Pelo que ressalta clarament~da .leitura de seu texto. essa Lêi velode novo r~afil'mar, de forma con.creta, a tendência da nossa Ie­glJllaçâo, de \nteln'ar definitiva.mente o seguro de acidentes dotrabalho no sl.'>tema dO Selnll'OSOCial vl~ente no pais,A Pro·póslta. vale cltar aqui a vl~enteL~! de Acidentes (Decret-o-leln.o.7.036, de 19441, Lei n,' 599-A'-43e R. clrcunst-!l.ncln nUamente Cl:.pre~sivlt: ·deést.arem o I.A;P, dos·Empregadas' em Tranonort's'é'CRrl::aS e It Caixa de Ano~e\1ta.

daria e Pen-5es ri·C·S Aeroviários.'operando, há. muHos anos, cmnpleno êxito, em regime de exclu­slYidade.

Mas não é s6, O l-cglme demanutenção de salárlolmnllca. emseu todo. na observância dest.O'medida .legal. Não se coni'el!Ulrá,de. forma alguma" a sua execucliocoordenada sem que um mesmo'organismo administrativo encam­pe os lndlvlsfvpjs encargos da se­guridade social. Noem é.lu.sh 01'~continue beneficiada pelo cltar!oorellime, apenas uma parcela detrabalhadores. enCluanto. O\1e ou·tra se debate nos lnso1úvels "'1'0­b1PM"S ff".,,.,,.,Di,.oc: n\JO ,,,,:) "";''f4.

I'etnm uma lell1s1arã., C111e jâ T"â!"lé mais' comuatlve1 com " liltograu de evotucli.o. social que ob.servamos em nosso melo.

Não ti posslvef qu(' CO!jthl11~moll

a consirlera.r o seguro de a.elcen.te de trabalho, um seguro co·mercia1. á. é tempo. de à~r-'lhe

SUa verd~delra .concelt".câo IhSerlltroJ SOcial Que é.E'. o OU"estabelece o proleto: traM" n ac!­d...~'"d(\ .. hl'1'T\A nq. e. flO"ia,,,,·"te.,,Sllln das eessóes, 30 de abl'll de

T.C., e>quenece&lltam de rea­Justamento em sua renda.

Por seu lado o art. 17 concedeell:clusivldade para Wl operaçôBade acidentes ~ trabalho•. aosInstitutos de previdência. queainda operam n2Ese· ramo de se·guro em' co,ncorrêncla com asempl'êsas p:'\vndas; é o 'coro!árlonatural da Lei n,' 1,985, de 19de setembro de 1953,cujo.pro­jeto, originário desta Câmara,tramitou lon!!"unente nesta Casae noScno~~, fnl ob.leto de 8CU1'8 •• 'do exame, tClldo motivado acalo"reelas .d·~oussõ~s, .

O assunto era realmente damaior r·elevl1ncln.$ obretudo por­que envlllvio. como ainda envolvegrandes interês.scs, quer do Es­tado .ouerce nn"I·.lc"l,,"es,

Depois de tongos C1ebates, que,cnt~ li<' travaram nas dua.! Ca~sas do Congresso, ficou reCOl.oe·cido qu ~ a passagem definitivae com1J\ctn do seguro de acidenteselo trabalho para o âmbito dasInstltuirÕ€s doe previdência SOcial,em re~ime de exclusividade, severif!carJa quando os Institutos eCalxtlS, que ainda operam emlivre concorrêncla, estivessem emcondições de atender perfeita.mente aos riscos d~ acidentes dotrábalh<l, em confrolltncom as

_ entldadesprlvadaa. O quadroanexo, bem demonstra que aque.las instItuições que ainda \ãOpos.su~m exclUSividade, estão ellícondições- de .atender perfeita­mente-, .

A êsse respeito, a Lei entãovotada, Que t-omouo n,O 1. 985. éde meridiana clal'eza, dispondoem seu art, 3,' o seguinte:

"A Lei concederá exclusiVida­de aos demais Institutos e CalXlllIque estiverem em oondlcões dentcnrier p~l'fe!tamentenosrl.scos

do acidentes c1otraba1ho em' con-

.5016.1'10 parcial oU total, incIdindosóbt'c as' mesmas a taxa ele con­tribuição .de empregado a fim deque flquClIl assegurados Oll bene­ficIos do seguro social, nãosubll~tuu'.dos pelos da pres~nte- lei~

SOO ainda Introduzidos divel'sosdisp~ ·.I1'Il'os que. dlscipllnalt' aU­tl'O. CO.SOS, de menor importfmcla,pc"'", não dcven'M terminar semdeixaI' incisivamente sallentada. aÍlI11):.!'tânc!a . C1t1e dev{' ser atrl­pu:da aO·R\'ta, 11 e. seguintes.

Em primeiro lUgar já verlfica­mr.,~. Que o pl'esente prcje.t<l a~se­

gUl'e o. mais ampla assistênciar..il ~:'ic'::'~~'~3~Oj" ,sob o ponto de\'!sta médico e financeiro, che­gunr!o em diversos e~os a subs­tlt~"~ Il':?!)-efhlcs atualmente con­c~t~:~:'l3t=::!~ previdência sadal.Ncc:;zá:'l~ ~, ]Xl'tanto. o estabe­lec~"!I~l1to da norma consubst:m­c'ada no art!. 11 em que se fir­ma o principIo de que o acIden­tado d~ trn~a,ho dev,Q ser ~-1)a­

ro~~ p~lo c·e~uro corresmndent-e,e tão somente por êle.nos elv.lar­gcs c-crrclac'~n3clos CO"lsuo. Inca­p~c!d(lde, não e·cvendo perc?bcrem fUl1 0.10 ~.: sta, 05 bendiCi·cs do5'" ····o.~oclal. . . ..

No :J.tuo.l sistema dem'.nlÍlen­cão de salârLo (no I.A.P.Mo, eI, lI.,P, T.e,) os salários .mantl­dos n1:o cofl'sm I'eajustam-entos,CI"Cc·ntrando-se acident~dos per­ce""l'o umo. lndcni7.arlio c1"rial\'lflm ~ casos atélnf"~'o\'es a ..•C1'~ 500,00 mensais .. Com o art,12 .firo sanada essa falha, Bs~­pn"'~H'do ns "f'~,i",l;",,"..,~';'..,t(\.c; "naforma ~ pronorcáodos. rea1ll"tesconcedidos pelo Se<111ro sorlal. Poroutr., lado Q i:mrá'!l'llfo t'1nlcodoart. 18. \'alno encontro das ne­ces.~ldo.des e aspira(Oõe.s dos ouent.ualm~nte 8{' cncont.r8mem re­rdn",n ~-e mfln~1t€ncÃ-n ele ,~n'';,1·10

mantid~ peloI,A,P.I. C I.A.F•.

Tê'rça-feira 1-

valor atuo.l·se poderá situar abai­xo da valol' dll Indenização, ca.we111 qUe é prevista a entrega aonciden tado, de uma v6 vez, da.diferença re.'lultnnte. .

Prevê-se ainda. a. posslpiUdadedea incapalltado, sUjeito à ma­nutenção de r~11CLa mel1"" ,-,- li.reabilitar-fiI!, passalldo 11 percc­b€l' salário Igualou superior aoque ~rsebla por ocasião do aci­dente, Ne~tes casos (~l.. do ar­t;go 6,") poderá o mesmo, .pormiclativa própria, habllltal'"SB àel:tlnção da renda, recebendo emtroca a .illdenlzaçá.o a que tinI'direito pela legislação geral deacld2ntes do trabalho, desccnta­das fi" mensalidades que jil ~nhar~r~bldo,

Convêm se salientar a Im;Jcr­tilncia do parágrafo l.0 do art, 6,',acima referido, pois objetiva provocal' a readaptação exp~~tânea

do acidentado, mediante o p~~'a­

menta' do saldo. da Indcnlzaçe\·o aque tiver direito pela Inclt1)~cid,de

desde que tenha se readaptadOo. um trabalho que lhe propor­C\D-nC.. no minlmo, um salárioigual ao da data dOllciclente.

E', enfim, um estimu1<l e. r~a­daptação .volUlltâria,

Pel'cebe-se de imediato que nosca,o..~ de Inn8.oacid·icle f"f'll pel'­manente (100%) a renda paga

- pelo segur" equivale ao salãriodo acldentado, fato qUe por si 56salienta os reais beneficios queserão estendIdos pelo m'pc'°1'1f,epro,letotaos segurados das in~U·tui"ões de nrrvldénc\a. O me,~mo

pl'demos dizer oom referência IIsrendas assegurltdas· a:o.s ben~fl­

ciâr!os das vitimas deaciclentel'ldotrabltlho, cu,laSOl1la inictaltltmbém corresponderá ao Valordo salál'jo da v!tlmlt.

As rendas mantidas pal:a acl.c1"ntados, ficam entendidas com'G

CARTEIR1.S DE ACIDENTES DO TRABALHO

~ Carteirm c/c !!(:",::,'~~ c/o T",!,.""o 110, 1mlillllo. de /~po.wti/doria c Pen>õc. rCJi./raram o ano ae 195'~ O! 5CJllilllc, mOI'imcntoJ:

-------------------NCDCA)...

OBS.: - Os ambullltôrios eamoulãndas' são os do Dcpal't"m~nlod~ Assistência do Institllto~ QUP alel1<Iem a.. addcnl~..Jos. econtratados onde o IAPI não mantêm scrvito 'médíto pró»"", _ '

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Tot~l

1\1orte

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I\póHcrs emitidas .;- ~ ~- .

\'''\or Segur~do (Põlha de s,,]árío) .

Nílmcro de empregados sr.Ju~tldos ~ .

Saldo. ,; .

.Despl!sa •• _•••••••••••••••••••-•••••• I •• -•••• " I , •••• ,.a

Incar'lCidad~ Permanent

Receita .- ••••••••••• ,., ••• ,- •••••••••-•••• ,., ••••••• , •••

Aci<FC>ltC$ Liql1idarIoJ:

/nc;tpacidacl~ Temporária

Import51lda dJ.s Indc.ui:ac;õcs ••••••••••••-~ - ••• ~ -••

Imp __"'rttulcia das indcni:açõ{"s' _- ,

Ntirnl!ro de ca~"~

Pl'êlnio Líquido - - -_.

Ntn!1~~o de casos , - ..

N(l(nero· de casos t.- ,. ..

Iffipcrtânci<;1 dil5 Indcni::acãcs ••••••• -. ~ ..

Importància das Indenizações - , •• , •••••••••••••••-•••••

NíU!lcro de caSOS

Número d~ Ambulãncias

Número de' Ambulatórios •••••••••••••• .- •••_•••••••-•••••••• -..

Têrça·feira 1 DIÁRIO DO. CONGRESSONACIONlIL: '(SeçlO Ir11

MaIo .C:re "1956" ~835\ ..

o SR. PRADOXELLY:Peço fi palavra, pela ol'dem

nhol' Prcsidente, '

Et'Il. o q,ue tinha 11 dizer, Sr, Pre. Marcellnoll frente do· Govêrno da feito. visando l forma·çilo chs re-1l1dcnte, (Muito bem, mUÍlo bem). BahIa. Entre n;.osas sltuam-.5e lXl1110 serva:; técnicas".

O SR, ·NONATO MARQUES as maLs destacadas: 11. encampação,'(Para uma comunicação), (Sem re. pelo Estado da BahIa, da viação do NI,l justiflc::ção do nosso projeto, di·'VIsão do orador). - SI', Pl'csldente, Rio S. Francisco e a Inauguração da zcmos:í\ Câmara, em uma das SUas últilm'8 navegação a vapor no Rio Preto, "Assim, se a União pagar, àS Ins·Ii~SSõe", aprovou projeto de resolução desde a foz até Formosa, pl'oJongada tltulçóes dt. ""RUI'O social os jurosqU<J manda Impriml1', a expensaspr6- depoLs a. S, Marcelo, à; foz do 1'1') oorre6pondentes aos débitos~)I'las, Q trabalhO intitulado . "José Sapão, no JalalJáo, num total de 610 acumulados, tudo se paSBa comoMurcellno de Souza e asua obra ad· quilômetros, Completa também 50 se tais importll.nclas hou ,el:semmlnistratlva no São Fmnc:sco", de anos a encampação da "'Iram Road sido Invertidas, atende.1do, portan·ol'.UWlia .da Sra, MtU'ia Mercedes Lo- de Nazaré", quepa&lOU a denominaI'. to, às exigências técnica~ do pls.nopos de Souza, Fe·lo, por assinalével se, paI' decl'eto c,stadual de 10 de de- tlnancelro dessas Instltulções",oolnclclêncla, no momento em que zembl'o de 1906, "Estl'ada de Ferro . ':tl'IlI1llCOl1'em os clnquentenâiios de de Nazaré", sendo pOl' José Marce. Sua E:<celêncla, o S1', Presidente da'dlverso.s empNendimentos· daquele lino consideravelmente aumentada Repúbllca, declal'a:ilustre varão, daquele brasileiro nota. em seu percUJ:so.· Dentre as sugestÕes para. a so-vei que encheu de civlllmo e dos mala Registl'a•.se, também, o 511,o IInl. lução do atUJal débito paora com avivos exemplos de elevação patri6ti. vers6.rlo da .aquisição, por parte do PrevIdência Social, vale ressaltarca. o largo perlodo d" sua vida, tOda EIltado da Bahia, da frota que fazIa a· ",missão de ap611ces nc,mlnativas\lIa dedicada à evoluçáo polltico.so. o serviço de navegação costel1'a e e lntl'ansferlvels que seriam entre-clal e econômica de sua Pátl'ia, onde Interna. do EstRdo, a qual pertenci!!, gues às irostituições .cre'ioras p~loconquLstou, pelos seus raros méritos, então, ao Lolde BrRsllel1'o, Compie. seu valer nominal",l1.:gal' de destaque, especialmente en. tou.a depois o Oovérno de José Mal'-tre os eminentes estadistas do lmpé- oellno com nova.s unidades lXlnstrui. Diz o nosso projeto no art, 1,0:~io dos primeu'oll alias da Repúbll- das na Inglaterra, fazendo com que "A União liquidará os débi.tosca. os navios baianos seI·vissem todos os contra,ldos para com as Institui·

Bem inspirada se houve, por con· ·1JOrtoainternOfl desde oa da Bahia. ções de seguro so~ja!, mediante aseguinte, a Cê.mal'lI. em mandar edl. de TodolS OS Sàntos aos do sul do emissão de apóllces que serão en-tllr esaa obra. que ê, antes de tudo Estado como também ·levando.os a tregues às l'eferidas instituições",- o.lém doca!'mho filiai qUe a indo fazer cabOtagem desde Pernambucopu'ou e que a compô! - um chama. ao Rio Grande do Sul. Nessa época Sua Excelência, em. sua Me~lsagem:mento oportuno, uma útil e neces- fecunda foram inaugUl'ados os tra- acrescenta:sã-rla. provocação aos nossos ellcl'!tO. balhOfl das obras do Pbrto da Bahb "A percepção dos juroa dessas1I'et6. e historiadol'U polltlcos,. para qtle (1906) e Iniclaram·se as. obras hl- apólices, à taxa de 6% ao ano. dia-,posaam examinar detidamente a. vi. drl\ulicall das corredeiras do .1'10 Ja. l'ill um resultàdo suficiente, se·da e 110 obra de José Mal'cellno, vida guaribe em Nazaré, e Inauguraram. gundo os cálculos atuariais, pal'all'epleta. de nobres exemplos pau. a.s se os trabalhos de "Macela" e "Oa- assegurar li. .formação das l'eser·geuçôes presente.s e. futuras. meleira." no rio Paraguaçú. Ne&Se vos técnloas nas entldadea Cl'e·

Nlo· é. poss[v~l, ev:dentemente, em mesmo perlodo lnaU?-,Ul'OU·Be oscr· dOI'as'''.~ão breves pal'lV1'U, dizer tudo qUll viço regular de bondes elétricos emvaleria, ser dito a respeito de ·Josâ Zehntner, ex.Dlretor da Estação Ex. No noS/lO projeto art, 2,", consta:Mll.rceltno de. SOuza, Ainda no ano lit 1906· chegava a MAs ap61Jces serão emitlda-s em

Nascido 110 campo, no aconehêgo Bahia pal'a reorl(al!iz~r o ensino .unidades de alto· valor nominal eda vld~ ,rural, ande fOl'mal'a seu ca.- prof165ional e lIgl'lcolo. o DI', Léo renderão juros ·anuals à. tH'Ca derii.ter rlgldo IlOb ,OI Influxos paternos, Zehntnel· ex.!>I~etor da ElItacão Ex. 6%. ficando i~entRll do pagamentodlldlcou.se à. carreira .juI'lclica, da ·perlmental de Salat.\ga., contratado do ImpOsto de rendá".qual deveria. 8lI~ender à maglstratu'em JaVa para. dar l"JmOS novos e se-1r~1I., para depois, entregando.se li pc- glU'OI aOl8 imoortant~s a.S/luntos dn. Tel'mina· o SI', Pl'esidente da. Re·altlca, Ilustrar, como· tantas vêzes quela especialidade, tendo o grande plllllica:ilustrou, n tribuna. parlamentar com sábio empreendido reformas de gran. "Parll solução do referido pro.o brilho da sua. eloqUêncla e a se· de alcance, cujol efeitos aindn hoj~ blema. vem a Comissão de. Estu.glU'ança dos seus conceitos, 'perduram. •dos e Planejamento do MinistériO. Nesta., Casa, teve por várias vêzes, Só em nm ano de administracão, do Trabalho, Indústria e Comér-

~1JOrturudade d.e ventilar problemas o de 1906 .pode.se verl!lcar atra\'és cio cuidando da. elaborllção de lJro.tidos como avançados na sU9; épo.- dêBte rápido esfó:'ço, o "uanto foi jeto de 111.1 a ser oportunamenteCII., relativos /l, lavoUl'a, à. Industria, .~randlosa, eficiente e lItll a' obra de en:Jllminhado ao Congresso Na.ao comércio, ao ensino, àII doutrinas José Mal'ccllno que assinala por i!~o clonllol"~)()liticas à. colonização e à. imlgrn. mesmo um dõs penedos mais alt~s 'Síi.o, da adrninl.5tracão púl:tl1ca do Estad'l, , Ora. já existe um projeto de ]êl que

Defendeu naquele tempO distante, da Bahia I eeolve êste tão Importantp, problema,s. especialização slslemáUca de lée- 'Mas não bt"stando. estas r,nla'l1'8S p~~jeto apI'esentado no dia lI} de fe­1!I1cos em agrIcultura e, pol' mais es. para expressarem li- I(randlosldRde da- v€l,elro de lS55. há mais de um nno,tl'a~ho e incrlve1 que pareça, já pre. quele vulto eminente, dJaqul faço os pOltapto. Onde se encontl'R essa pro.cOl1lzava a mecanização do t.rabalho melhores l'otos no sentido .de .que a poslçao? Segundo 1nformaç6es que (,b·num tempa em que todo êle era pra- obra. que a CámRra determinou fôsse tive m Q s da Comissão competente,ticado pelo braço eSClavo, impressa .silr-llf!que n comêço de novos ~oh,a·se no Ministério da Fr7.~nda,

Lu\Ou veementemellte pelo pano trabalhos Interpret.~,!ivos e de maior desde o dia 15 de junho de lS~5,amerIcanismo; bllteu·~e pela federali. fôlego quI!' devem ser tei!.c's para evl. ,0 que ayenta o Presidente aa ~.zc.çti.o; apresentou, er.flm, uma sê- denciarem a. personalldade dêsse ho- publica ~ata. solucionar o pl'oble11111~ serle de pl'ojetos qUe fazem honra. aos mem e para rervh' de inspil1ó1cão, de não fOr resolvido talvez com o milllmoestndIstas mais ~mlnentes,. roteiro aos poJtlco~ do m~'Tlento pre- obt!do das nossas illst!tnlçiles de pre·

Elevado no GOVêl'11(. da Bahia pc:o sente, será sem dúvida uma grande vlden~la. socIal, é aqUilo que pleiteamosvoto unânime dos seus concldadão3 homenagem aue se presta"á a José no plojeto a,pl'f'senbado Il p.sta Casaempreendeu, n'1quele Estado, uma M!!orcellno, pois erl!!lremos, assim, em ~á mals de ,um ano e qne se eneontl'aadminish'aeiiq, fecunoa uma ebra Cle sua memória, um monumento esplri. .IC MinistérIO <ia Fazenda, desde junhoIlOV~l'I10 v·el'd1Qp.ll'amente rE'voluclo. tUAI, porque não há de h9.ver nenhum do ano passado,!liÍ.rllJ. _pelos fa'Ores originais, pelas melhor do que êssE', qual seJa·, SI lld· A Câmara cumpriu O seu de\'cr.1110V~çoes. nUe introdu~lu na admlnls. m;t'ação perene do~ com!latrlora~ ,do Cabe ao SI', Presidente da RepúblicatraSl\<l publlca, ~ fim de que aquellt homem que tanto IInstro', e tanto dl~- c ao Ministério da Flazenda R I;emessa1111ldade da Federação pudesse ter Inlficou a sUII pátria, Cllfui!o llelll) , Imediata das Infol'ma·çôes s::>Jiclta~,asmais rasgadas oors1J<'ctlvas pAra seu I para que volte o projeto R tr!mlta~progresso, Melhorou e ampliou o O SR, AURELIO VIANA: na CâmMlll, com R urgência necessá-slst.ema de tl'ansnortes no Est.ad,) ria, Se não o fizer o Executivo nóSsendo pontes a!t(1s dt , sua admlnla. . (!'ara uma comulllcaçdo) (sem re- seremos obrigados a requerer il. Mesa O SRtração :I. nnvec'Acão baiana e a na.vlseto do orador), Sr, Preside~1te, te- o cumprimento dos prazos Tcglml'n. ' PRADQ XELLY:.vegaçíio do São Françlsco: pugnon mos reCebld? . diversas }'ecla~'ações, tais, a fim de que não perer;am as Ins. (Para !lma questão r11J c'1'deml~Io cmino prorlssiollnl, fomentou C ,porque os debltos da Unlao lJAla com titulções de previdência social em ~s"em rev!sã.o C!0 orador) _ RI', Pl'e~l.desenvolveu ns pPsqulsas mlneralógl- [OS ,Institutos de PrevJdência soelal não 110550 País, (Muilo bem,' muito tlcm) , eLnte, na ultIma reunião da C"om's-efis, fund{)\1 banros e coo~i'atlvas IfOtam ainda rcs~at:ldos. . . SRO de C tlt I .eom o Intuito l:1e estlllluJ,nl' o cl'édj,.". Ora, SI', ·Pl'e,~ldentf.', no <iia 10 de O SR, PORTUGAL TAVARES: ti' ons .lição e ,11Mtlca, foI.,f I d PS,l!'nado o nobre Deput~do· Minongrícola, p~lflm, constl'uiu, In!lul'l I eV8rero e 1955, a,presentam.os 1'1'0- (Para uma comunlecu;fio) (sem l'e- til! Matos RelAtor do o!'nCe~M rnlinCrel11elltOlt desenvolveu l'eal1zoll ,jeto de lei dispondo ~ô.bre n cllvldR dia v/sdodo orador) SI' Presidmte den que ti Procuradoria do DIst.l'lto Fe­obra cle.'óoie[l quer ~ell1 díll'lda, um i~d~ão IPara cfrr as lmtitutos de pre· tl'e tôdRol; as org.an~Ações eÍ~, Unlão~ de~al pede Ilcença li Ç;imnm pal'ltnunco aureo na admmlstl'Rção bala., v nc a. S';f a . , Acon e,ceu ,c!u~ 1~ a que nlals sofrelJrofundas tra:lsfor- se~ pl'llcessado o nosso Pl'r~a(fo ro,,­na, ". l;rensag~m o Exm?, SI. Pl es cn - mações com a mudança de gOVêl'110 le..,lt Aluízio Alves, relJr~Sel,tnnte do

A fll1nh~ade máxima do proi~b fi Republlca, lemos, talvez seja a dos Corl'elos c Telég1:a- F.stado do RICl Ol'ande ri'! NOl'tpde· Reso!ur,no aprovado e a nui' tive Sôbre o lJrlmelro aspecto, se :I fos, SlÍo exonerados, sem motivo, os A êsse pl'op6~lt(1 l'eri'bl " oe"t.intl!OJlQrtllOlCla,0 e de me referir, de início. União IniciaI' o pa.~amento a,lu11 diretores l'ell'lonlais e, el11 conseqUên-" telel:r:'al11A do lIustre nenl,tnd'o· ca'r-~:l~a autc! ~~ c(lube flo1 D~plltado Vi. dos jUl'OS ele lUa. vultos" divida, cla, afastadcs 'os ch,efe~ de tr:Jobalho, les Lacerda, nu.se.nte do Pnís: ,{,la de M·:n, oi fi d~ comemorar r,s equivalerá !al fato 11 rentabilidade as turmas de conferenCla e as de ex-Cll1allCnlcl,ál'ios ~~ dll'ersas ob:'as Im. dos investlmentos que 1I.~ Inslltni~ pedlção' até os serl'entcs têm novo MRog? • comunicar C~n1Rrn, "n-l;ol'tnntE~ empreendidas pcr José, çõc.s ~egul'adol':l8 deveriam ter desUno,' tes de~.sao llcençn processnr Alui..

. zlo Ali os, que 8sSlltno inteira rei"

'ÔIÁf{io D(feO"r~GÁESSONACIONAlliS...•.:Z::::::Ua::::::w:a::uuZ. Ca:. = . W. ....

A ordem econÔmica que vlvemos li :lo obro. de criação da. riqueza em que·re~~IGa1w: UO ll1swnl(). aO lDterellbe,c.o tem de viver a hwnanldade. A SIS­"i:..e'!Í1.IUSIlHI, aa pOltlclá, ,,~ anlbl- temát;ca de que se 'êle trabalha e

-çll.v; a<> LJllllel'ÜlllsllIO,. ai: capttlll..-sUl0, prodUZ, vivendo as outl'as classes, pa­maa uune.. o resultacío <la J LlStlça, rasltariamente,do seu esfôrço. li cor­CJmo W~ Alceu. de Amorooo Luna em rente e comum, com graves 1'1SCOS asellllvro J.V!ensagem defuJma, estabilltlade da pl'óprlacivllizaçi\o.

vlvemos em um mundo clo1l11nndo Esta falsa ldéia. vai se aV01Ull'lhll-pe'll t\crHltlll<~ãv, onde se luocW'am do, como o >r-esultado da concenLm­.ê,uçàes, ilOseuul:\S em mems· explo- ção nas gl'undes cidades, onele o ho­raçoes e mJus"lças sociaIS. E. ai, as mem se desllg" da natureza e nÍloconulçoes ac cl11oalllo aprecem como m:us "encontra quietude para o sell00 elcmcnLOS mais propWlOS' pro'a Il esplrito. J:; o descotontamento, a lal­manucellçau dl1. luca que se esta~ele- ta de preparo moral e a ausência dece e:1Lre a 11Umanidaâe, em opemçoes iUEtl'Uçáo, q\lelevam a. este deSl'egl'a­preparatl'las Plll'a' a pl'Oduçao; do mento sem fim.mU)ulno que deve SelO empl'cgauo em As grandes massas orientadas porprüCluUl' s"osiliteucias para ob~er nova fRisos lideres ou Pel10fiemGn. llt:':nés,ante u:e l'lquE\.a; de trabalho empre- clt: principios poi1tlcos, vào cm sua,auo PUl'Lt pr:Klulóir materiais; do era- ma.rcha,. em volume ascenclOnal, cn­oamo emp, ~g(l(lO pal'u jlroduzll', fer- veredando pelo caminho em que asramelltlls e mstrumentos UllXJllRleS; suas nccess:daacs eclissabores, SÚ apu­de GraballlO empregado jJ(Il'a proteger recem cOmo fomento à exploração deo tmllaulO; .cio o'abalno emp:'cgaClo grupos, que desejamunpôr os seuspara o tl'ansport2;· do trab:l1ho de de- priucípIos e as suas regras, as que,:)envoJvll!~(;.1üv;d.e Lrab-a1l1.o cglicola, ccntral'lmn, na generalidade, os j)l'ln ...ma.nulacUle.l'O e comcrcial; do traba- clpi(Jl; lJilsicoo da. própria vida em so­iho l'elaClollado com assc:'cs muna- ciedade.nos; enl.I1l, ao trabalho como br,se

cEsquecem os Hdcl'esdessa luta so­

(undamcmul dt" estab;hdade soeial e cial mgiol'la " que lançam o JnUlldo,da. propl'la vlÇla. do que o que é báliico c fUl1l,llmelltal,

Ao elll'e:; ae encararmos o t~'aba- e que se torne a riqlloza Pl'Octutl\'U elho no que ele tem de mais' belo, de se conve~rta em illStrumenco de t~a­maIS numauo c .de mais posiLIVO, so balho, valorizando o llomem e, con­o enc.U'nmos como fundamento para sequentemente, valorizando o tr:lba­a dtsugl'egaçãosnci::tl,para inqUleba- lho, com o fim de molhorar o "stan­çi!.o da vida, C~IllO elemento estl'utu- clal'd" de vida social.l'al para,quo .grupos alcancem ,ou pe:- as, meus Senhore.'l, apesar cc! tudocam o poder 'de direção, isto, nfto p{}delllosn~gaT que o mun-

O tl'aoa!l1() vui sen.:.tO drsvirtuado; do' atravessa uma' fn.se de vel'dadel"va~-se fazenCio Llma. CilV1São de tmba- 1"<\ c\'oluç:io. O homem tem conse­lho, a' (im c,e apreSenGIU' uns comu gU!ClO. atraves do se utl'abalho, all'rt­mais sacnf:cadas do quP oul,ms, qU~in- rés dos llCUS estudes, um progressodo na vel'dadetôdns as formas de formIdável' em wdoo os quadrantes datrabalho .se ll'malH\m -para podz,'m03 vida: 11as anes, naS ciências, nas m­alcançar {} fim, ài:'etll ou tndireGll- dústnas, enfim, em todOb os camposmenle, .val sendo d-esconheclO3, eu, do trabalho o progresso alcança pon­pelo menas, vai scndo negud" de p'ro~ tos incalculáv~;.s. Não é d~mais, -t!ll­v{Jcar umo. ~1'adação nas retribuiçées, treanGO, lembrarmo~ as palavras de

Criamos uma nova mentalidade de Lanlll'celi, (JI'onullcladas em 1919,tl'abalho que vai, dia a dia, acirntn- quando, no livro intituiado "La Anar-.do ódio e üest1'tlll1do moa e que eXls- c1UJe duns le Monde Mo"deme". decla­te. àe belo .... sede de puoer,. a am- l';)U que o mundo viVe 'em verdadeiroblÇãO de posições, c dercgramell!o dos ufanISmo, cem o progresso Cjue temmeios en1ple."ados pel... politlct\ l}al'a alcançado em' todos os quadrantes ti';],c<luse:;uir o seu llm tem criado um v:da, Mas, não é menos vel'dadeque.ambiente de deSCDntl1m~nto, que se paralelamente a' êsse progresso, para­ag:onva, através de lIma. :cgnlizaç;io lelamente a êsse desenvolvimento,p,'eparacda por grupos domina:ltcs, que CI'('Scem, também as an~ústia.s, el'eS·de nenhuma iG:'ma refletem as ne- cem as atl'ibular;6eS da vida e, "sobre"cessldades coleGI\'as, tudo, c"resce a illqulctude social, que

prcpa.ra-se um tcrref'..::> propIcio vai ]Jenctmncto em todos os :'amo~ ·ca.para arolumar a ldé:a utopica ch edi- \'ida: entra na sociedade dOIJ1&s~ica,ficação do uma condiçào súcial 11u- ent.ra na sociedade civil. entl'a na ~o­séria e Impraticável. c;/'dacle n:1cional, entra na socH,r1r,de

itltP.rm:cional. C. muito especmlmelltc,Escudados ne,stes p:'inciplos. vão <lS entra na socicdaC:'e profissional, (,nele

Estados, ati':1\'CSP

de s:;u,s 6'l'tlp,oS dirL'" VíVel110S uma Ol'a de inqtrlf-f,açiiü ~ degentes, fGmenl.a.ldo, em um crescen- grande preocupações, Nunca (> d~­

do senl fim, a forrnnçüu ,de precel- llutis rcco::dflt'nlOS o que disse E~ir'nneLOS e t'C 61'QS, que nada n~ais l"ep~~e.. Lnl'ty en1. 'iun. 'IICathollqu€.-.: C'C 80­se:ltam ':0 que ilusões cleeconceltan- ciaEstcs": os ricos tratam de d'cfcn­I."s, as quais se:reaLzados e allli_eadé>s d€r-se contra .a futura" p:lhagem,c eem sua forma llteral, destl'lllt'no as os pobres entendem ser um :'oubr) a.bRses mais firmes da. e~tabilid;J.clc ~o- pOsse h,racUtil1'ia dos riccs,ela!. C •

A aplie?ção destes principi·os repre- amo se vc, c1Y1 um ambientc C~,lllOseDttll'l:l. não R,soluqfto ciC.sC0-JlflJ tes, f·sse. ont'e se C'xasper:ln1 os espíritosOlns, l'epre~enlariarn o num~nt("l. )11- c"se pl'()cura f:.1zer divisão de águàs,cnlcul{IVC] destes n1c.smas co~\11:t(ls. nC:.ú é pDssiv01 C(~'ls:';uirmos r.tquHc, decom. rcsultr\dos que l1llO pÚ'àercn10S qU~(l t'l'flbalh{), ~'~~:l?; de l'e'r)l"(';~el1tarpt'êve:" aqllilo que a lu; ':dade CSpe:'8,

Esta. luta 5C111 , quartel, entre ~ l'i· i\.f:"s, Sl's. DC:J~.~':':dos, ant-t?!: de ter...quezn, e ,o trabaU1o, .co~1tim.1~u·~~ a ser ll1il1~r:nos essas n~.ssns t":t. 'J' f~ :-~~ consi-­O' nun1('11T.O da IJ1íséria c da dor. dernçõcs\ 115.0 poc.1enros d.?IX~d àc de-

Att'8Vés rin. prop,1tr.ndn. vai 'S~ es- cl:l::ll' qu(', dentro do :J"~~or:'tma nn­t:lbc!cc.endo 111n an1b:.encc d.~ ltl~nij 'c ~íon31. tn:nhc~·n. temos tl-('hl?m~lS ':C..ódios, cle-ntt'o do 8mbie:ne so~~al, luto. lnciOIEH!CS com o t1';J.balh,) ql1C e:{~jcme.s.sn qUe \ra1muucnf,o C' sofr!n1r.:lto, c a nos.sn. rn8:or nt.enção PrC'ci(~;lm05d2~contpnt.am('nto .. n. nli,Cjérl::t, ent:'e o t1'8.%ê-!0S à lon~, eSliud~-lí)~fê !.ij~~CLl·~~­maio!" número, com ~ ubietivo de dar mente dar-lhes ~.olução,

pri\'ilér:i-05:\ blocos c:\da VP'l mais 1'e- No Dia (lo Tmbal11o, que :.:n:\r.lúuu?idos. C1ue 'Pl'OCUrrdl1 l\Stll·p~r. e que se comemetra, não' é dClll:ÚS djt'l~~'!l''''

vem reprsent8ndn o trablll!lc de ge- mos um apêl., no son~ido Cf que sc"ncões e g-eraf:ões. fnça. um estudoncuraclo, Hd,re as re..

Prepnl'n-"c c fO!l1enh-sc, no mun- In.ções que devem existIr e.-re (> custo(\'0, um drsnf.,ocep;o soci~l, te:ldo como da llrJclUção o cust<l de v\ct~ C 0S SR­fulcro, o inculcamento da idéia pre- lárlos, O custo da I'ida '\I~;llJÇa. l!ldi­concebi cl a. ele um conceito, demasia- ces quc nã.:; podenlos calcular. nemdamente. depreciativo de trabnlhoIp~'cver até onde irão" 0" ,·";:'u'josmanual. n qur tcm lel'ado o opermia- acompn.nhnm ,1 custo da \l'Ga, O custodo, natu:'nlmrr. te. () \'alôr ele esfôrço da. produ,iio, por sua. v~z, crc"c~, e

\>

o cumpl'lrelriii$ sob> quaisquer rll-eM; >8ubsCl'eVel11o-Iilis; >.

As,) Alu:::io Alves - DIretorSubstituto de Tribuna da Im­

:, ,1mprcDIla".Não pt'ecis.o, SI' ..Pusldcnte, realçar

lI.:!l"l'lWl~lade· da denúncia e; muitomenOs, encare ~er as l'espol1sabilldlldesque' ao respêito ;"esllm' sôbre· o Cff)vêr­no da Repúbl1c:l.,. senâ<> acudil', comoe C::e'- se .e.'lperar, pl'Ontillnente,comas .mcd:dasque possam Impedir oagravo porveritura planeado. (Muitobem.)

O SR. PRESIDENTE - A c·omuni­cação do SI', D2putal,loCarlos Lacer­da será levada ao conheclm~nto daComiss::'o de COl1stltu;r.§o e Just,iça,nos térmos do reque:unento de Vos­sa Excelênma.

O SR. PR.\;:)Q KLLLY - C);ó;a­do a V. E..,\:.1I~ S:'. PrcsJc;"en~c.

o SR. PEREIRA DA SILVA:(Para uma reclamação) (Sem re­

l)i.tio do ol'mlon - SI' • Pl'esidc:l t2,t€n<lo sldo publicado com. várias in­correções () Proj 2 'o n. 1. 11G-,'6, deminha autoria., pectidia a' V, E.,>," per­m;tisse a sua repUiJhcaçf,o, a fim deque fõsscm feit:l.s 0.05 retificações; oque· possJbilitHria, cOl1seqüentcmell te,m-elhor orlentaçâo das Comissões e(('Os 51'S, Deputados sóbr~ :1 :naté~'ia,

(Muito bem)

O SR, PRESIDENTE _ V. Exce­lência será atendldo.

O SR. PERErRA DA SILVA ­Obrigado. a V • Bx,n, Sr, presidente,

O 8R, PRESIPEXTE - O Gl'alrdeExpoediente de hoje, por deliberaçãoda Câmara, será destinado ás c&mc­morações do Dia do Trabalho, cujaefemériei"e transcorrerá. amanhã, EStãodesignados pal'a falar os 81'S. Depu­tados João Meneses, pela nwJaria;Fernando Ferrari, peja miuoria: oNé-wton carneiro, pt>lo bloco parlt­mental' da oposição.

Dou a palal'cl'a aJ nob:'c D2putadoJoão Meneses,

(Séôào ". _._.221CZ •. _u.__ ::;:,._.~

Maio de 1!}5\.====::zx:.._

Ct_

1"êrç~,-feira 1 OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1!l55 2837

l'lJJ.O Lemos diretriz scgUrl ou sólida! Presidente, que tem sido, prà.ctcamen- contrar aql;ela unlio tão fraterna • que porventura pudessem :t;r,lr apre.ll­:val'J. orlent:ll' e.ssa.s relaço,s que ~endo te, UIllJ. COIl.';'tante.' na n')5.H lüstórlll. cristã, que tem sido" até!lqui. o aeu :lando II lei, o ,reguiamento, o de-(:[\(t" ve~ mais, perturbad'lo pelas pró- Relll'v-me ao .sentIdo p~cilico, Ira- apaná.gio. cL'eto, e nào o fazem!if,Jrbs relações de trabalho, terno, humano e crislão d",' reivindi- Mas, diziam-me aquHes bancários E' pal'aé,le prolJlema qtle eu C'-o:i-

Quanto ,:H1 cust,o da VL.U, devemos Icações scci:ü no Brasil. Enquanto é que nunca poderüo' viver C01l1-1) entes tal'la rl~ chamar a atencüo d",s cai!­:emprcg:J.r ~od()s os esf<Jrçc:; n'J sen- comum assistirmos na l1i~tórla de vá- humanos ccm os atuais sah'u'!lJs e senadores, dos comerCiantes, elo:stld') de con.;eguil' uma "I'\\x.\ de l1ivel rios pov;,s, às tr'cmenclas ~ntli.o provo- apelavam, c<lmo tem ap~l:J.do para pm<lu:oI'CS de tod-Gs Ollr.ntN>:eL1e'l.t\'~ cenco:llllantemente. 11~111 estabiliza-, cadas, aqui ou acolá, p;lJ;,:. operárlo$ outros representanees do povo, no um pouco a respon.sabiEdade no B1'3­çãü no valor do .salário, I organizados cu isoladame:'te: el1qual1- sentido de qUe cllvidii,sse,11os esfor- si!, pela caus;), pal·tLcular e pÚj:l[i~,

De'/cmos emllregar todos os esforços' to é' comum, SI', President~. ao folhe- ço.s para minorar a a~l'ilra em que se ca,no s~nt:do de equilibrar" r."lario, por-I armos as paoiuas dr nistória universal, debatem. O SrAliomar Bal/eeíro _ Pemli-qu~ não podemos esquecer que os sa-I encontrar muitas vêzcs ".r.celadas e De:;de quando, 81'S, Dep:Jtados, se te V: Ex," um ap:ule'!1<1ri05 devem acompanhar o aumento b'inceladas· de ôangue misturadas com tratou, nesses últimos meses, da re-do, p:'odut,'ão e, nUl1ca. <) .umCl1to do I as reivindicações sociais h); trabalha- visão das tabelas salat'ta::;no Ml- O 8R. FE:RNANCO FERRAR! -cust,o cta vida, Se continuarmos nesta I ,;ores, 110 Bras.\!, paíL verdadeiramcnte nlstérlo do Trabalho, vimos nos· In· Com muito() praz~r,

,. ' d·· 1 i I d ' di 'o a teres.sando, ]lelos meios ao no~so al-P()·ltica el'r2.a, nao sel OI'" e l'emas I e cc,nco!' ,a, vemos a ca,'a pass. cance, no sentido de queaquêles es- O Sr. Aliomar Baleeiro - Creiopat'!lr, nem a que fim che;ará {) nosso I, cada h{)ra,' a cada momento, essas rei· tudos sejam apressados e os traba- que a prlmclra etapa a ser lllcança,elaPa~'. vlndicaçõ,s set'em paclfic:lmente lnte· lhadores do Brasil tenham, com a neste momento. em mate:'i~ sala ria l," 'S/I V E • g1'3das no patrimônio do ;Jroletar:ado d :seria a de ccn.slderar se.1 problema

0, ,.sr. FOlheca, _e.. va - • x, \ nne.ton."l, Alia's. Cl'el'o ~,''', a 'pro'pr,ia brevidade Jl"s~jvel, os au:nentos e . 1t -, ~ ,," . , ! J da família operada. O Ar\; 157, ~ ,.limu.• e um apalt_. alma nacional, o p~'óprio cllprito c1'ls- lllvelS a que azem USo quando acena com 1) salário minimo'

O SR, JOAO MENEtE3 - Tem tão do povo brasileiro. ihrninado por Sou testemunha da alta ~l'l'eç~o. capu de atender àsn~ces<idade~ daV. Ex," o 'lparte. aquela gl':lndlosa, cruz emPG:l11ada por da l~omum atlvl~fl,de ·~o onra o trabalhador, menciona: ". do tra-

. dos Santos _ Ft'ei Henrique de Coim?ra n~ nosso Sr, inistro do !'abalo. tnod' que balhador, e de sua famlh:....O Sr •. PonCIano V, desco'or;memo. vem-<e alu"igamando dtz respeito, (LU apres~anlC:m o esses

EK," <)8 ta expondo assunr,(t que pode nas lnspiraçõe.s mais sentirIas em bus" estudos, Ainda esta semana, estive O SR, FERNANDO FERRARI-ser muit-o Importante par~ a pret::1- (;, do direito bOcial e da.~ reivindlca- em contato, várias vezes. com S, Exata,mellte,d:da_relorma c~nstltucl")nal:, a valo. ções dos trabalhadores, a ',ai ponto que ~:.'. di~~;~l~~~nt~~e v~~Vi~~C~~;' O Sr. Altomar Baleeiro -A lnter­l".lZ:lÇao do hemem em"fa,;·)00 ttaba' nos últimos tempos, a~F'jiJrla Rcvo- .iu'nto ao Departamento de Estatls- pretação da cláusula c ),lSUtuoional1110. ~01l10 sahe V, ~x, ._r. l~,undo es!à lução de 19311 -realm~nle um dos tlca e Previd~ncia do Ministério do não pode ser outra senão a de que Qdlnd ..C:o em dois glUpo", tn,relaçao mais belos movJmentc8 ~ que assISti· T b Ih 't' I di...... d salário ha de encarar os encl\rgos deao trabalho: aque,le queCl)n~, ntra a n10S n-o B'.'asl'l. ,no '<culr. a'ua'l _ a 1'0. a o, cons ltU n o com """,,8 e bií d d E t d -" , , salárl-o mínimo, nos Rstados. no sen- cada tra IIlhador. De sorte qUE- o SR-sua prec~\lpa~ O :0. re or,.c s a ~ !l"óprla rev:'lu~ãc de 30, cruenta, em- tido de que se acelerem os traba- lário mínimo não pode ser Indlvl­n<l tOC'lf. à. Que"taO d<l .r,,,balho borll, nâo fci deflagl'ada de'; do a rem- lhos ese vote. talvez. no mfLls tardar, dual: deve sê·la em funçãf')das ne­e a, 1st,o :' ct~am..a Scclll,,~mo - e vldi'ca;ões sociais, apesar de estas se em fiM de maio ou prln('lpio de JU- cessldlHles de cada trabalhador, NII",quele, CI~ ,s a,. nçoes se "~l. am para mSOre\'Cl'em er:. seu programa, e, pos- nho, as no\'a~ tabelas dos ,nlvels sa.- legislatura passada, tive oportunJdade:a pr?flS!aO - e a Is,t~, se cll~!,11a coo. teriormente, sel'em COns()lJ.1aoas pelos UlrlaIs pat'a os trabalha.dores brasi- de apresentar projeto à, conslderar,§o!liCr:"tv:.~mo ou class:c:.~Th)" r;uo s.el a gênios proféticos II rea',:!ndores de lelros. desta Casa e lamento ti'lesse sld!)qu~ corrente de op:nlao~. Ex, ,se Vargas e de Llndolfo CoJ,~r, Illto de- E' pl'ecLso que se diga, nesta emer- horrfvelmente mal comoreel'ldldo \n­fllw.. A nossa Const.tUl.,ao c~ntem Ironstl'a que tem1J8um desti\-o pacl- gência, que o ,Ministro do Trabalho, cluslve pelos nobres Dep!1tadoa donoo seus artigos ambas a~ t ,;ndenclas fleo. !lO que diz respeito a, s an&elos a de,,-pelto dos enormes esforços de Part-ld1) Traba!hlsta.<.1. respeüo do, problema; l"e,:la lnte: soc!als; que temos v~v.1do. relatlvamen- seu digno anteces501', o honrado e :Em vÍllta dwo, hoje, sob a mesmll.l:essante separa-las, porql~ p;eclSd,mo, te ao problema dos traballJadores, nu- ilustre Deputado Sr. Nelson Omegnl1, Implração de hOmenagem ao traba­'lI'CL''o:l tendêncIa do mum!'l, t.ma elas ma espéc'ede r,rande !amma. a qual encontl'ouus assuntos ,referentea à lhador brasileIro e de reconheclmen(A)iSeriJ. predominante; Ou c trabalhO pod'~. multas vezes, ,dil'erglr, mas nos revisão salarial, principalmente nos da s~ oondlção precária na vida do(}concentrado nas maos dI) E&tado, cu momentos amargos, apres~:1ta-seunlda Estados, práticamente sem 08 levan- Pais, renovei êsse projeto. Quero crero tnl~alho !~rtalecido' c'?:;~o profi8Sâ: para defender seu patrlmôr:io sagrado tamentos neces.sál'l06 ao inido ,de um ([Ue V, Ex,", cnt con!ormida:dll com Qo,na o~ganizaçuo das class.... dascor de fé e de paz social. trabalho desta. naeureza. Recente- C!,L:A .está afirmando COm brilho, e-omIP01'açoes, Jl:~te ponto hn1HZildo por \ ' nte "flnl t c no I nome r "V Ex' será de "rande tlt!:!dade para Ora, ,Sr. PreSIdente, destaeada 1I~ ~â, ,o" ~_ro' Ó·welr'fâtl : !na. prazer para todos _nós dará_apoio 11., 'Casa o ' geiratl1l:l1le, nestas breves, l1a1avras, t as os ClJn:ll~oes ,~ sa !"lO m I essa medida que Dao tem outro obj~-esta " ,. Oi eonstantc pacitica d,a.s rb\'l11dlCll- m,0' nas. várIas l'eg,oes do BrasU, tlvo smÚ() o cl1mprlm~noo exato dê

O SR, JOAO, MENEZ,8:5 - Agra-l ,.lei) SOclalS, n{) ilrasil, cabe a nós, le- A.r.d.u sabado, C01'!ve!sando com o I' um prlnelp[o programático da. '::<>n.st1-deçi.l o aparte- de V, Ex'. I <l.s.aClOl'es., oe um lacio, e 0:;- estadis- PreSidente d3 Republ:ca, oen}la, da tUlção de 194'6.

. "ut'·' 'SP"llslLveis pe'iJ 1)1'0- parre de S. EKa .. a preocupacao pre-Contlnuando. Sr, PresiJent.e, deseja-' ,as ue o lO, l'i; v. ' ' • 11' cíiJua de apressar, Juntamente com O SR, PER!"ANOO FElIUtARI _

xno~ C1ue, dentro do pun,)rama bras!- cel>SO pohtlC~, e:oe • Brasl~, ,~J~r,e ~~: o Mini,stro do Trabalho, os estudos .A.c<llho com :Jl'azer o ap:u'te do Do'orelelro., as questões orlun"\R5 do custo ~cs a 0~u~a~I)IO~3t;~Op~~(l·1l~"~lfI_ para. a téprlmeiro de Junho dCCl'lltlLl' cvle~a, a. quern informo q~e, há maisda v:da. do valor ~es i>?,lanos e do c~llçalJ1 '. t, tl~aQ.çao paclllca deohar- as no,,:as tabelas de salár,o mínimo:le 60 dias, uma subeomlssao de té''''.!­~umen~o d~ p.l'oduçao 5e.'~m, encara· m;~~~ ~~: tem· Sido a nessa ccns- no PaiS, cos d<! meu ~~rtldo .le, ver.. '·1"\:0­,r,W,i com s~ ...eelldade, com senedade e tante hlstol'la. Deveremos, portanto, E,' precISo. entretanto, Sr~. Depu- I cUilCln~o de oe...'O CGm ê~e p~\)l~ma'~o()m StmpIWldad.e: que todo~ oS Tle- \L' ao ellcontl'O de<sa COllstallte e co- ~aoao, aCen,l.1eUlIJS, ucsed ;ogo, \lll.lll do sal:.trl.o mimn10 .fa.mllJ~., AlJll5 te­:mentas que c?l1cl'Lbtlem ~~ra .essa .ns: locarmo-nos L'OlüO l~gl.5laQOleS li. al- lilccel'êncla que Va.l em ,er:as cama.- in;o,aqUl. anotado ~,e :l.':p~cto, ?'l~&Ota:HI:,d~de .sOCIal qom fLlll~~~n'~?to nes_ tura desta realldaCie wcial c de ta.! oao das cla.s:.;cs COllsellaCLOlas no. ql1e a.sse5ural a. V, ~J{. qu<;,. e uma d'lSte, e.e.llelltos, sejam afa"ld,:,' do ,ca sane que DS trlJ.oalhadúreó encün- c..z l'esllelto a COllCcoS<l.O C!O sa1ano-1 n{1ss,as pre-ocupa~Oi:S pre"llJua.s, E, sentmho, a fim ,.~e olhar~l'~s exclus:va- trenl realmente nos dir.gentes dêste U1ll111nO 'p,u'a o pl'OlatlJ.l'lado brasL-1 ~ ?tOje~C? a que ,a~ude V .Ele. sar,lo5r\-nrente, <) Il1te.esse naC.onal. J:'a'. a~ue1es que POS"êln: HHe"pre'ar leu'o, Tenho OUV1C:O púl' vêzes ate na <f21 aqueles r~'!lS.ltos mm.mcs. eK:Jr!,s-

. : .., ~ '...,','t' 'I I sos na Cor.stltUl~ao, dos s<!pel'lQr<'.s U1-Ao terminar essas rapl~QS palavras, eosa sua truJeLorla de paz para que .mplensa, cU .cas em a u,;uns seto-] terêsses dos traba1hado"cs b-asilelros

-em homenagem ao dia (\,J trabalho ootenham, ccrno no passado· reivm· res à. morOSlQude ''Gm que o Govêr- I od - 11 t 'Ie • .' - sÓqueec'Ilos em nome da llaloria desta cilcações l11lmmus. taml:*m lia con- no estana exammundo o 9,SSUI1t{) em[ p era o US re co g~ /o'1,ahn",odCasa." m'anfestar a Dossa ClJnflança córdla c para que nunc.a se faça nes- 10,0, Ha aqui a destacar um as-, ~O~JlgO com? çom to a a an,l"ot

ti i -'I dtf' ,. te Bl'asl! uma revoluçao cruenta ou pecto lmpol·tante para o caw. Por Dl,O a >:' Ex" com. prJ!ur.da ~ '1 .•que, ca a vez ma s, se ,,1. Lcarao, . 1 ' • d o I t t t d' "tdade' e pr€ocupacu/, nossa n1" sódentr{) do território naci·)J1a~. as rela- nno, para cO.ocar dentro aa 'casa o q,ue s 1 Uo res represen.an es_ asi' I' ''-o-m'n' <) 'nd1v düal ma.3 o/)ções entregovemantes ~ 'J:o,'ernados trabalhlldor, dentro da cas!t do ope-I CJllS5<, produtoras no .Brasil nao se, o lS? ali ,.I.mf 11" 1

1', ~~ d'-In'd" d' rino, aquelas COIsas indi.~pellsáveis anteClpam dando ao sei. operal'lado' sa anO-ml:1!l110 am: la,r.([ll,.l1tOS e L. 0 1 os.•mare!:a os e 1'" ir n' " ,'o " 1 n , _ I' '.empregadores. para a re.~ldade da a sua ma.1utcr.ÇUo. flSl,a e eSl1 1- "ao, "o _ S!!lallc.nlll1ln;O, eoa.: mas o O Sr.•4/romar Balee,ro - O pri)l~toNaçiio brasileira, (Muito b~m: lIIuito tua!. sala~lO lnm,?t?-motal, [Xil que !'S I qUe apresentei. à falta dt' uma e"(pe~bem, Palmas). ' Desta~ada essa c~n.;tante e alerta- claso€s. con,e:'.'ador"s nae.ouaIs, tOlO iriência brasileira, à falta de uma t)~P.-

da a Camara para ""tc aSjlncto e pau, l'eSpOl"!J3lJ.Vej,; qU~nlO llOs ~~I" esta-I pal'açáo doutrinária -em nosso Pais,l) 8R PRESIDENTE essa responsabl1:dllde dos llderes do blltdade, dI>. plocesso poli,lce-adnu- onde mereceu a atençflo de todos o~

. ,: momento, parece-me op():tuno tecer- ms.tratl\o" nao ~e allC<lc:pOlm atrl- nossos e.sp·~e!a!istas, se baseia nae'll:-Tem a palavra o Sr, Fernando mos algUl"!J3 comentários sóbrc os pro- bUllldo um pouco ma,s CLe moeda a p'eriénda f"an~ésa de 10 aes. e, além

Fel'l'Cltl, pelaminor[a. blemas que assolam a' cl:,<$€ operária esses trabalhadOl'e.:; par~ q:.J~' êles l1ão da francêsa, das principais Nações d:~no mstante atual da ,vld:\ brasllel· sucumbam dlame do lmpacto mfla- Europ3, Foi lTdigidn, portanto, fr,ente

O SR, FERNANDO FERRAR[: ra. , clonário que avanÇa como uma ava- ao texto das lelsrr!lnce,s~ na baseHá poucos dias, SI', Presidente, I lanche, 'oa,ralhand,?, .ameaça.ndo fa~ de longas e:q'úi-énclas, -em ~ra nd~

(Sem rcvisão do orlltlorl - SÍ'. em contacto com os wElbalhadore.s Izel' ,sucubbu' apropria Ia;nllta bra- p:ll'te prol'eniente d" i11lciatlv3 parti-Pr"sld~llte, Srs. Deputabs, a Câmara de Santa Maria, no coraçüo do Rio, stlelra? cular naquele pais,dos Deputados. por suas representa- Grande do _Sul, depOIS de, recelJel'I Parece.me Sr. Presidente have;' ai O SR FERN'\:-""DO FERRmrções ma ls prestigiosas, a.lMcla-se à uma delegaçao de ' 1>an~árloô, ouvi uma grand "L1 e ,-' ',. , , .,' . ,-"I . I d t b Ih dêles a extérnação daquilo que vem! . e 1 co lel1Cl1, porC(ue nes- Muito 00,rigado!LO nllb!'e col<lga. Pro-",n;a umversa, o ra a li, sendo' un13 das SU'lS preocupações I te PaLS. com tnstez[l para nos, e pa- Ir'elo estudar oom '-inI1O," pessoal-

Dentro de poucos inst'lnlieS. devere· , ., 'ra quantos senten1 um pouco de t· ,m03 Ouvir o LideI' d{) Bloco Paria. fundamentais c mais sentidas /' , I 'o. I mente e J1 raves de nossos' assessore;:;.'" _, . " '. 'amor pe o prOXI1l10 e pe o pove, OS 'l brJ!hante contribuição de V, "Ex al"düar da Op{)slçao, que Vlra com- DIziam-me eles: o maJor proble- pllltocratas,ou não plutocrata.s, mas para as reivindicações t"aba1histasno~"el:H: o rol dos part,:d.os qne, em nome, ma que 110s avassala. e realmcnte, que agem C01\1 o tai.s, multas vâzes Brasil: "(A,a Camam democ,ratlca de. Bras)l, sei nos aclcata é o meSl11,J ,4ue alllge Icertos representantes das classes pl'{)~ CO!l'() dizia SI' Preside,nte as c1M­:'';:lf1Cnl Nl1 tôrno dessa ~xrraor,dll'.ârlll.l outras clas.l.e, .tl:abalhadoras: o im- d~tor!!-s - el1llxJra eu façe: ,grandes ~s cÔI1,'-erva~oras nã<>. nodell1 rugirC"7 ta t\'J ttabalho, no BraSil e no; pacto, IllflaclonllrlO e a. .alta do custo exceçoes e reco!1hcça ••0 espU'lto ,pr~- dêsse dilema,; e não' podem fazê-h!'Il\'ln-do, •. , ' , . I ~e VIda, que está abrmdc, alJcerces gressi5ta de mUItos ~e,es - no lllves a'egando, como muitas dlllas a1,,;ram. o.:stada, a~ ,.InlCiar, em n~me de, da or~alllzação do trabalho no Brasil de procural'em ir ~lcm da. l~l, dando G.'le estão em dificuldades para conce­,lHu.\a agremta~ao: c0115.der.açoes eml e afetando, até. como tive oporlunt- ao trabalhador. n:l.O o mm!mo legal ,'e' Salários dignos à subslstê:II\, dos;"'dor des~a efeménde, de r?ptsar aqut-, dade .de dizer em outra ocasião, a mas um .pouc,o maIS de salário que éperârios e sua.a famlilas.

<) que tem sido, invar'à" "'l'ente, re- próprIa estabilidade da famma, que fOsse o m!mmo moral, afa.stamse, ASSlm afirmo pOrque l!IU&~nto l)~-:~;l1o~:do pelos obser:adol'es das atl- se divide e subdivide em, bl~sca de omltemse e cometem tantos crimes f.t:!ncipio seguinté: TOda empr&a quI'"(,,ldf.~ soclIlls nu RI Mil ORill1" Sr. t ......"lh" "m vlirlos IUll;are~ ...em eu- CQn~r!\ o proletariado oC01nO oUtrllS """' oud(lr pAgl\r !lOS "NLS .oper'lrlCIt,

,2838 Têrça.-feira1=

O'ARIO[)Or.O'N~RESSD'NAtIONAL: (Seçlot)SC!!t: .5&2 ===:== e=======

Maio de 1956._._=:cz:= J

Um salário cllgno dapeasoa hllmilna, ria tltudar uma,let Gue evitaMe e&Sll. prosperidade' famIlia brasileira. e,' en_ O sa. FER.NANDO· FERR."RIllãO deve ter o direito· de exJ6tir, dl'\'e deapedlda, lJ.. vé6perll de.. nova decre" fim, a próprir segurança' do Pais, ?O&SO assegurar a V, Ex," quc o pro-desaparecer, por Inútil e põr .an~i-5(l. tação ele anlário-minimo.Esall. gente que ê, veraadelram9nte. ccsso está. pl'àticamente ultimado.ela.!, Tóda aquela empl'ésa, qUe não Quanto. aposentadoria Integral,é a célula viva do B1'asll; que constl- Ainda na semana possada converseitlotiver em çoudições de dar. aQfl II''JI verdade que temo. lutado -- e V, Ex." tul o alicerce llagrado da Pátria; que demoradamente com o ilustre Sr, set~operários as condições mIniJnIl6' de tem tido um' dos seus malorel! defen· tudo· dá. e pede tão pouco, mereceI \Jãmarn, assistente do Pl'e.sidente dat>ullslstkllcia. não. pode sel' em:>r~Sil. .serea de&a allpit'ação -- para C0118e- realmente, de n6ll. um. pouca mais do tlepública, qu'; e"tá justamente tra­atuante no proCe&50 .social; não pOde. gui.la, No que dJz :.!8Pt'it<.1 ao projeto que lhe temos dado, tundo des.5:1 importante (jue~tão, V,fiel' emprêsa útil; só pode ser, .Nal_ que benefecia OI! trnbalhaÚ'>rell aCl- Normahnente, OS trabalhadores não I:>x," me !lerá h S'C.li lado, ou cu o lereimente, pmprê..~a fora dos intere.re.s dentado/l, já nesta <lalla temv.s p1"OJetoO ncIm mute <le·ej i j I.....o.llel'l'O". 6 nn·o d~..rtJ'l'a su'..,....,I~.. t'" . M h. Ui' f6' o; o am co sas s mp es, ao meu com grnnde prazer,".~o ~. ~.~ """,.,., nesse sen 1...0, as '" aq UlUa rça como simples que são, Contentam-se , , " . ,

Ao lado dessas providências l"eferen- oculta que Impede a tl'anlltação de com pouco. como humildes qUesáO'j O Sr, Mano Marims - Mu:to abn­tes ao salário mínimo, eSSllS revi~cit-5 pl'Ojetos que beneficiam o trabalhad"r Nós, com pequena parcela de ban'von. ;:ado,salariais - nós que temos eX1Jel'lê,:ld:l quando está doenU!, lSto é, na hora tade. trabalho e devotamento, pode· O SR, FERNANDO FERRAR! -,dé.5lles a.slluntos - deveriamo~ de.<!.:lc mais dlflcll de sua vida. r~mos, talvez, não ,~õ sHti.5fazê.los. E para V. Ex.'. 'cntir a sjnccriéinclcjá,~~mluçar outras, dl:mte liés~ ])le- ' t li I onú.rlo:. são MjUelas qUe dizem respeito O SR, ,FERNANoDO rnm,RoA~ - como a a lar 1Je ° melo a rcvoluç50 I oas minhas palr.vl'as."no c-ongelamentode preço.s,. mel\cla Multo aglad€ÇO a. V,Ex, a contlib11l- SOcial que avança. lMuito ~em) • i O Sr. Mártv Murtins _ Seria dlb-"flcl'l c'o 'e~" ·en'aclft \,-, çdo Que l:leu à.s mlnhas mO<le8tas con· S Pr" .~ á '~., e' n,,~lcoJl1~,::gJui"d'll,' ~ v ,a.s t- slderaçooõ re,fel,·enr.esa<l L" de Maio r. eS1ClCllvc, nada lJ de mab I !JenslÍvel.~Q ..... ~ sensato, quando não o fússe de mais.,'

:Parece-me, todavia, SI', Presidente, Outro ploc>.em~, Srs. Dep~cad,?,s cristão e de ma.ís humano, do que I O SR, FE:h-N~ND<:? FERRAR! -poderiamcs tentar tal medida, q\l~" q~ pod: ~er re.solndo já pel!;.,Samala atender cada vez mais às reivlndicll- I ' •• vou pru;sar. as maos dc V, Ex,"por melo de umllconvençãú em redol' n~te.+1. eie MaiO. é. q conc..... nte ao çÕes dos que traba1.l1am dos que são' as lIvt,,~ dltllograladas qu~ haVIade u:na série de pl'oduws e.sar.n::ais MllllS"ério da PreVldencia,. . Há., , 'la contra os p:'lVlJégios de. t6da ordem, I (Jrepuraco para, pronunciar, (} J:~elJ'o~ COlcsumo :;üblico ou, então. efetlvar mensagem da. refo~ma ad~lmlst,ratlv:\, porque os privilé;<tioo só aproveitam a I' "Í8clU'sO de hOJL onde. ve!'a ::' Ex,U!lo,'a t~ntatl\"l' - e vou encami!L'1U! artigos referentes ll: qUestao.E p~ll- grtlpoS c mitrtmzqm ns classes trll- assll1al~do, com dt'staque, o p,oblemarf'<Juerlmento neste ~tido, a.lnd!1 hoje, samellto nasw destacar de&Sam:n8~- ~alhadorus, d:.1queles que se levantam do lmlano famllllir.em llomeage:n ao 1,· de .Malo de~1.t'· ~em, nn op?rc!lmdade - e ~dllemc8 b' b' d Cqulvando o projeto do s~OiSO se"a- 1~ç1Wli\'e prlorlda~e pal'a o a,&ul1to - !lOS SU Ul' h'a. li apitóll F€deral às O SI'. MâriJ Martills - Devo di­dOr Lúcio Bitteneourt, que, a""" esm- o., a~tigoa l'efer~n,es ao MIlll8teno da quatro horas ~a madl'Ugada p~,rfl pe. 7Cl' que, Pi\fa. acreditar na senceriâa­c10s apl'!mor~dOS sóbre a matlr'G., eon- PreVli:lêncla SOCial, dando a eE~at ,te- gal', muitas vezes, "Wll t,l'~m da cen· de dc V. :E:::." não careço de nenhu­vidou a CiLmal'a a e.st.udar o problema gllllaç/ío espMl!n, a és.s«s, lnsti"u,os tral .ou d.a Leopolcllna, vlaJando qua· :r.n pJ'ova, !!uer fUlldamental, quersubmetendo â .apreciacâo dos srll: descentralizados ou cent~'/ÍlzadOll de- ~o s~~t';~ ~l'~'ltrbD~~ ~;J'~a~h~~~: circunstancial.Deputados propOSição ao rfl;pelto. m~iIlpor VéllqS, llllU pouco mal~. d~ balho, daquele:; todos esperançosos, O SR. F~NANDO FERRARI-

l\liM, é pensamento meBIllo do 00- OI' em, uma cupu a malS est~tU1nd", lh ' , . Mas, f1{J oonc:uir, coJU esses votos evemo _ J'{> o tenho visi<l enuncla.- par·1I. que po:;,sam estar eXC:iulllvamPr:t~ Gue o 3m iJ!lrB nos, nos cornlclOS, emdv pelos j~rllâlll e me tol confu'llla.do a.. aerviço das classes 1l0cllllS, a .sen'I~O lnaça públlcu., cem os olhos g:'andes com e~RS cO:1Sideraçá"S, a homella·

h'pouc

Mdl,as pelo horado Sr. Mi. dos trabalhadores do Brasil. ~ muito a~ertos da esperança, daque- I'em do meu Partido, do Partido Sa·

l' ~ les que. nos campos e nas CIdades, es. OI?,] Pl·(.gre:<al.<!tlt e do Partido Repu-%listro I fio Trab~lho ,.... tent!\l', ll.O lad'<l O Sr. Celsa Peçanha ,- ~mbraria p~ra:u dc nos, que estão confiante no bUcano ao Di" do Trabalho, deseJa-do sa.arlO~mfnll1lo, com Cl6 m-;t~s ao 11 V,Ex,a o projeto da Le1 Drgalllca da Congresso 1I"",'lona1 e aguardam pro- ,Ia rememorar a VIsita que 1éz a est~seu alcance, tanto qUanto pO~h~~, o i'l,'evldêncla·. que l'ecebe~, na. le~llIla- vldências sanr adoras para setl11 mr.les Casa., quando ainda Cardeal, Pnc:elll,oong<!amenco, pelo ,1I1en(ls, dC18 l('.ne· 1tura passada, contllbulÇao atrave~ de I e sofrimentos. 'L' grande Pap: Pio XII. Num 1l10men-rOll. de consumo.ma,s genériCO. e!S,en- emenda. . i to feliz, dI? altA inspiração, Pacell1clals à sUbl!lStênCla. do povo. brnsUell'o, O aR FERNANDO FE R RJ SI', PresldelH.e. Uni dos melhOres Id~ - e isto estlÍ gravado em placa

Outro pro!)!ema. Sr. PI'e.'51dente, q;.tl! Exatamente, ' , R A observadores dos fatos sociais, Edl1ar- lle Dl Ollze , numa das ante·salas dedel.-e merecer nosa:I ill!'~Hra r:eferêncla. A Lei das Colônlas de FeriaS para do NlCc>l. nurr. dos artigos da revista nOSSlL Cli.mhra - que "leglSlador (jUel'numa, dat! como e.stp.. e MlUele jogado OI! Trabalhadores; a lei _ e e~ta é e8- a~gentl!Ut Ref\lldad, detllonstra. que ·1\7,er cOl1strur.ol'''. Que bela fr:uie,eU! p.ená_io, também hoje pelo hon- senclal _ que estende ao homem do nao cre propr:amente na J'ebellao da 1':1'8, Deputados! Somos realmenterado e Uusire rep~entantr. do Rio Jr.assa, pois que acredita antel! na re- . . t to h t d dGrande do :,ul, SI', DepUta.doSllvlo campa a. legislação trabalhista, .E' um bellâo do jn,~_viduo, Procura éle con- ~ons 1'U nSEi eu ten o f vo~ a ce13aru:cll e qll~, diz respeito ~ .sitUação, outro allpeeto que gostaria de dellta- tl'lll'.iar tód~s as tn8e,~ de Gustave Le cUzer a V, "'" com pro un a sll1ce-

d.' oar, embora ligeh'ameute, . ddade e emoção: ou construlmoF, à.

Qua.:;e 'e pa~las, em que se encontram, Esta Câmara é eminentemente 1'U- ]jon e de orteg-a G~sset. acredItando ~ombra da lei, uma nova orden,. so~ial:P01' vêzes. cs t!nbaihlldores ossociados ro:, Temos aquicêrcade 200 Depu- na revulta, ac, Ind~Vlduo! que, com o sem privilé.':lj(I~, alicerçada no traba­li Instltutcs. de previdêmw quandO (p'o.; "indo- "'0 campo e, no entanto, ferme~to 00 oeu genlo, ll1fl~e no cor· ,ho hones+- e fecundo, ou sucumbire-a.cldentados. Devemos procurar m..lno· _w "-" pO so lal e crIa as re oI O' "I)rR~ eua SitUlcão, quer melhorando aa a Menlll\gell~ Varll!<5, que estende a . C .,. v uç .s, mos, deixnnd-:> l'esl;os de nOSlllt incapa-

cl leglslaçÊH social aos. traoalhadol~5 do Seja com" 161: SI. Presi~ente~, te: cidade !lOS es!:olhOl! dêste mar criB-~i:t~~be~~~~i~aJ..sq~~r s~:t:~~~~ide °dl~ cam:xJ aludo nflo conse.~uiu, apesar Inho vOl1ta~e_ nesta, J:10ra, .pala ultlmal pado de egollllnos, <Muito bem; 1/lul­~111elro. de l'~curs()s, a fim d.. que poso c.os esforçOS de pat!iota.s de um e ou- estas bre'IC~, CCllSlc:cracD-es, deflcar /0 bem. Palmas. O orador é c1t7n1Jri­f':m, durant~ o i\cidentf;, preocupar-se 11'0 lad',), chegar ilesa a êste pl~nário, ,:;om o ~OCIGlOgO Fr~ncl:co Ayalll, na, 1IlentadoJ •lop.mllS com a cura, sem. Outl'OS ])1'0- Ora, nós, Dep1:,tad(Js rurais, por M. ! ,ua Obl a -8.a;.:on de. M:mdo, quando I

~~mas maiol'es, sIm dlzer,embora Deputaclo~'do Bra-[ diz i· O SR, PRESIDENTE:sil, vivemos le~islando para o a.sfal. '. •. Ai daqueles que não atendem, I· , .

Ao lado dêste, o p:-G-blen1n da a]>:!- :.D,esquecldQs do campo, que não raro 1 numa hora como e~tá. às relvUldi-1 Tem a p"l"ll~ o Sr. Newton Car-!ent?doria ordinária pal'a o traoalha. tl'azemos nb. própria carne ó no pró- I caçiies sociais I Ai daquel€l! que celro, pelo :Bla\Q Parlamenta!,dt>r cantas vézes iniciaclo n~sta Casa, I:%'C1\'811'e pela vigllô.nci:1 democrática "rio sangue, . i não sentem, re.ilmente, a vontade O 8R NEWTON CARNEIRO·do i1-:Jnrndo Depulado qt1e me quel' O Sr. JoSé Alves _ Os trabalhado- I da m:ui3o?- contaminada, plelteal!-' '~or.;'t.~ar a<;O:a, o Sr, Celso Peçanha, res rurais sâ{J exatamente os que malsi d~: às v~zes ~a~~fic.amente, ma:; ali _ (Li! o seguinte discursoJ - S!'.apr·.~('nradoria ordinúria estaque tem Etlfrem nestl' ~<lnjullt.ura, AlndaalJ;o- ~ezesi;ate pe],. ,~olen~!a e pela re- i President~, s-enllOre.s Deputados,. ,.51doW11a Pl'<'<lcupação const.ante de ra. pelo fato de se anunciar novo sa- \oluç~o, seus direitos • : A festa universal do t1'abalho J11b1-minha agl'emia<;ào, a tal ponto que, já lário mfnimo, 00 usineiros do Municl- Vamos ouvi.. SI', Presidente. antcs losamente se aSSOcia o Bloco da Opa-€m 1952, o saudoso Pr~sidente "'al'gas, pio de Campo' est.ão, em sua maioria, que e.ssil ma",oSh estoure, ,mas l'eivlndi- sição, E o faz por Ulll deput[,do 'decOmemorando o. 1." de Maio, anunciava demitindo os trabalhadores e consti- caç&es, Varr.oo 1111I:·'110S. e festejar o tradições patl'lmais .reconhec:damellte11"ra a !'radio. com Rllse6Uin~s pa;la- tuindo. ao mesmo passo, turmasch1l1- :: de Maio nJ Brasil, .Esperemos, de al"tl~as. Te1'l2 S1QO, qUiçá, mal.! o0I!­;'~a.~.o a.'állto ~m :oco: ~estinas c pagando 30, 40 e CI'S 50,00 fato, mell1ol'a" dias p~ra. o povo e sentaneo quc f"l~sse um dos llCUS bn-

dárlos a ê~es pObres tral>alhadores, f_ara o traballiad'or, lhantell . e autoflzados doutrmado.~ell.~Tami).§mestó. ~elldo estudada ti , , Devo conclui. 81'S, Deputados, mes- 'frago, e certo, do bêl:ÇO. ~n ser:tldo

coneessã>o de apOsentadoria aos . ~'i~~R, ;~!,.N .~'f":>O FERRARI - mo porque :lcverá usar da tribuna. a refOrmista. q~ me anlmf! mvenclvel­t:;. b:L1ilaào,'C's. púr limite de idade Ob e do ' ,E,.. , '. . segUir, o briltlante l'epreS'l'ntllnte do lhente a exaltar as conqUl:3tas da lutato tem,]) de servi~o" is~ é, aposen- ,Enfim: ~r, Ples:~e~le!.~ao tantos os Eloca de O:)oSi~áo, SI', Deputado mlnterr,upt!' em que Ile emlJ<2nha 11tadol'ia cem saJ31'10 mtegral aos proble.ma5 de 1ll,t~le8se Dueto. das cla.s- Newton Cal'lleirC' e nã<> devo roubar HlllUa11ldaoe - ll~ erll n:odel11a -que COll'"rc-m mau; doe 55 anos de ses tIC:balha~~lll"inpalhados pe:RS um minuto do seu Precioso tempo, fJor valonzal' e ,1.~t1çar o tr"balho,idade ou l113is de 35 anos de ser- ;'olmssoes, pd~ plen"rlo ou em ~utJos . . Um S'ra11de lusl;oriador do meu Es-\'iço.. calcU]9ndo-se ,'benefíCio'llu.gal'es, do de,)ate p:'l?udc, ou, pUbllco O Sr. Mfirio ,Mul'Uns - S~' Depu· tudo,. ao C'xaltal' o.i PI'OnU~lclamentollnos dcm.ais ca.sOS '. em ',ases nunca deste. p,us, que. eu CJelO, por lôSO meSA "~'d.o, e~tQu ollvmdo, como, a,lIá.';, .tôda coletl\'o~ como Jlldispe.n.sávelS ao equi­inf~rlore~ aa salário-Jllinimo de mo, nâo llav'cl'á ,melh>o!' maneira para a CalIa, cam profunda emoção, o di.s· librio selltimental e psicol6gico doscada E~tado", [) COnBres.~o );'<\ClOnal festeial'a data oUl'SO dc V. Ex.", Em dfldo momen· homen.s, afJrmou qUe não há povos

loag,rada do 'l'~lbajhc ;do que pl1SllIÍ·la to, V, Ex,", atendendo /l, um a;pêlOlque possam viver sem crenças, e .~m

O SI', Celso l'eçanha - Queria dizer tlllcalllando <:In l>eneflclo daqueles que do meu companhelJ:o de bancada, o 6 incitamento que produzil !llil1çaoa(jue estou c\\\'jndn, com iôaa II aten- c,.peram nas fábrIca., ou nos campoll, Deputado AJiomar Baleeiro. sem sur· uma cau.saregeneradO:ra.ção. o dis~\lrs<) que V, E~." vem Pl'l)· Nãohaver!l rr.aicr hOmel1a,gem nossa, ')l'ésa para nenhum de 11Ó8, infOrmOU O primeiro de maio é festa do ca.­1erindo, e, tambem, que' me solidal'iz., IlOmt.-ru; que somo.s de todos os Parti- ~ue estaria .. lllteiramellte de acórdo. J!"lldá.rlo universal, Tanto a cel..bl'a ocom as e~;p:·e.ssi;es de V, Ex·, quanf-o dos, ao tl'a"?lho e ao trabalhador bl'a- não só pessoalmente, mas eomo pal'ti· aburguesado artelláo e/lcandina\1?, queàs reivindlcações dea t:a')·l.!llador"~ sileiro, do quo; esta de manifestarmos do, com um projeto de interésse dali nela. jã vê uma clll'illhooa tradlçao dOsCom relaçãc ao salário·mínimo mil' propósitos ina;.aláveJs de nos clcdicar- classea das' clasae tl'abalhacloras, que 6llU~ maiores. como o trabalh~dor ger­])~dcriamos também, deixar de lem- mos com mr.is profundidade a tod,os S' Ex.- ne.~ta Casa defendeu. Quero. mânloo que feateja Ulnll realidade emb~ar q\1e. nest.a ép,oca, quando 3P OS aspectos dos problemas .sociais, dei_ ~ntiio, llousal' da paciência de V, E,'C.a, proce&amento, ou o operá-rl!! japonêSanunciam medidas de interê&!c~o xAndo de ladQ, munas e ~uitas vê- para ver Be poderlamos também con' que anseia peJama·teriallzllçao de 1105­tr~balhador,. a cla.,·~ patwna! - náo lIes, nOSSNl colorações partidál'l..se tal' com seu apolQ no sentido de obter piraç~ recentes, mas l6. arralgadatl.n8, sua totalidade, mll8 em ~1'anie lnterêSlle politicos. Mesmo porque, d(l Govêl'no. do Presidente da. R611Ú' 1ll eu me permitiria pergunta~-vOE,part.e _ Pl'OCUI'l\ fazer a de!peclida e, Srs, Deputndos. da estabilldude das blica a regulamentllQl\o do ServiçO como exte.l'lorlzará. seu ~tlldo d alma.",,.,tlo. q1Janrlo () sallirlo-'l1inimo vem. clai'scs trabfllha.doras, do atendimento SOci~l RUl'al, que há cérca de três a. nlalll& brasileira, neste momento? 1é 1ll;\1 Ale dêSf'l11prég<1 ~ral a qUe 't~. dlll reivinillcnçõe.~ sociais daqueles meses secnco.1tra em mliC18 de S. E:x." A apologia. do traoolho como TCIlU ­llsl!mM p'Jr todo oBram ÇreJIl 1lle que 11lbutAm em tjXlos osrecar.tOlJ des- e Iltéaqui. ~em Dl!nhuma informa- tllnte das conquiJIua efetl':llll dR",~­e!tn eMa oU o Poder E'xecu:.lvo ]lode- til querida Pàtrllt, clep~nde e.p1l2 e çfi,o Il r~llpelto, gurança social, nlio fo~ aquI o t"pl"",C

Têrça-feira l'',iLQ.

'DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seçãlflf..'---

Maio (Je--1956 2839

Minas Gerais -

Distrito Federal -

Rio de Janeiro -

.1Bahia -

Augusto de. Gregório - PTB.

Carlos Pinto - 1'80.

Getúlio Moura - 1'50,José Pedl'oso -1'80.

Raimundo Padllha - UDN.

Pio Guena - UDN.

Ronte~ VielJ'a - PSO.

Ulisses Lins -PSD. '

Alagoas - I

JotiéAfollso - UDN.

Oceano' Carleial - UDN.

Seglsmundo Andrade - UDH.

Sergipe -

Armando Rollemberi -' PR..Fl'ancillco Macedo - na.Ui te Neto - 1'50.

Bibc Pinto -- UD!".

Bi:ls Portes - PSD,

França Campos - PSD.

Gel'alao Mascárenhas -- PT8(31-7-1951)1,

GUlil1erme Machado - UDN.

Guill1ernün~ de Oliveira -P8D.Gustavo Callanemil - 1'3D_

Il<1~ir Lima - PTB,

Isr.lel Pilll'lPII'C -- 1'80,

Jaecter Albergaria -- 1'80.Liclll'go LeitE - UDN.

M'lUl'icio de And,'ade - PSD_

'~'lct~ac.:: dcSouz~\ - PTll.Nogueira de Rezende, - pn.Pinlti"h'o Chagns - PSO.

1'1'1.10 RibeIro - PSD.U1ti::lO de (;Ht'valho _ P5o.

Adauto CardQso - UDH.

Benjamin l"lp'ah - 1'81'.Bruzzl Mendonça - PRT.

Cardoso de MenezeS· - PSO.

João Machado -- JYrB.

Lopo Coelho - 1'80.Odilon Braga - UDN.

Alaim' Melo - PTB.Allomll1' Baleeiro -UDH.·'Oarl08 Albuquerque - PRoFallllto Oliveira - trOI'f.Hildebrando Góes - PRoLuiz Viana"': PL.

Luna Freire - 1'00.Nestor Duarte - PL.OtávIo Mallge.beira - pr.. 'Rafael CincurA - UON.

Vieira de Melo- 1'80.

Espírito Santo -

Clcero Alvea -1'80.

Jefferson' de Agular- 1'80.

Lourival de Almeida - PSP;Ponciano dOll Santos ••.PRP.

José A;-II:1.ud - PSD,

Rio Granàe do Norte _

Paraiba -

Antunes de Oliveira - PTB,

Josué de Souza - PTB,Manuel Barbuda - PTB.

Riça Junior "'- PTB.

Pará -

Teixeira Queiros ,... PSO '(5-5-56),

Yirglnlo Santa Rosa - P6P;

JI1ara7lhdo' -

Ama~oncls

Ceará -

Adai! Bai'l'eto -. UDN.

Alencar Al'aripe ...,.. UDN (28-5-56),

Àdolfo Gentil - P.50.

Armando Falcão - PSO.

Cm'los Jereissali - PTB.Ernesto Saboia - UON,

Euclldes W:cal'- PSD.

Lins Cavalcante - PSP,

Martins Roél'igues - PSO.

VirgilIo Tal'oJ'a - UDN,

Waltel' Sá.

Comparecem 1I1::i5 0lI Srs.,

Mal'io Palmél'!o,

Pernambuco -

Alllaul'~'Pedrosa - PSD.Arruda Cãmara - PDC,

Dias Llns- UDN.

M:lg::l1J3es Meio.;... PSD, ~

Osvnld~ Um!l 1":1110 - "'SE'.

~ntonlo Dlno .;.. PSD.

Cunha Machado - PSO.

ListeI' Caldas ...;, PSD.

Nelva Moreil'a - PSP.

Renato Archer ":"' 1'50.

: Plaui-

C~agM .Ro~ri~u~s ...,..' PTB.

HUllo Napoleão - PSE>.

JOoSéCandido - UDN,

M~l'C05 Par.ent~ - UON.Milton Brandão -PSP.

o ~R, l'RFSIDENTE:

Está findo o tempo destinado :lOexpediente.

Dr:lult El'nani -PE'D.

Jandui Cal'l1eiro .;... f'SD.

JoãoUrsulo - UDN.

João Agri')ino - UDN,

Pereira Diniz -PL,

Plinio Lemos - PL,

Vai-se pllIlSal' il Orclem do Pia.

óe emprês:t que, elU 1912, insti~uia fé·rias rcmuMl'adas, aposentadoria, ser,vi~.() médico e hospitalar, estabilidadeno trabalho, O Estado levou qUase umquarto de século para alcanc;á-lo,Queel!Sa e outr:ls inJicotivas precursorasinspirem c iluminem os homens res­ponsáveis do Brasil, para qu~ os "pri­meiro de maJO" passem a ser festeja­dos, efe·tivamente. como os j'crla.dos daredenção llaCl0na1. (1Il1iitO bem; mui-o bem. Palmo~,)

meSlll:: forma que 05 nnteriores ti­nham consa:;rn.do OS direitos civl.s e c.direitos pollticos, os Estados Unid()sfirmavam sua condição de pais indus­trial oom a, vltária do nOI·te na guerra(l.e sueessfttl.

Na Lei Au~a tivemos o marco lni­clal dl\ fase regeneradorn, Já ao Iml­graçã-o .C')ntribuira para mostl'ar-n,)8que o trabalho deixara, há muito, detflr o sentido primltiv() que lhe atri·buiam a.<l velllas escritUras, Maa POi\­co se anct.ou,

Só a expansão industrial doo nosSl).Sdias veio impôl' a inadiahl1ldade dasreivindicaçÜ<ls sociais, a que a }~evolu·

ção de 3Q deu COl'pc estatutário.Qui~·emos como que contra]?Or 11. d~­

mcrada inércia Umlt acelt'l'lloção sur­pl'€;Jlldente e desordellJlda, Ao poucoque hu\'ia, de iniciativa privada, subs­tituiu-se a onipresença extrovertidado Esta<lo,

E agora, ao festçjar-se mais llm prl­me;~ de maio, a. festa universal :lotrabalhO, a festa inspirada no'propósltocie glol'lfica~ão da Justiça sacial e' d~.exalta~ã.o do;; rea.ls dire~t<is do hom-:.1llp1'o~etárlo, eu .perguntarla '8e não estio povo brasílel.l'O paradoxalmente emI>ltuação semelhante à dos trabalhado­res in!flê~es de 1820, qUe viam na má­quina a. sed~ de (,.'ldos os seus jn-for~

túr.loQ e desejaram destr1l{~las, levan­:lo Engels a Irialdjz~r 08 avanços .t~c­l1'~ló;ricoli.

Efetivamente ai está toOdo um por­t~nto30 e fachadesCo 8iatema arquite­tural de a8l5istência e ampal'o, cuJamenut<:nção anemsa o povo e antes'agrava 08 seulI padecJnlentos, MQSSl;as efetivali .necesllidades e seus Icei­timoll anseios de melhoria ai estão ad,~afiar 08 Beveridges e' os Laskyscontel'l'ànec.s, . . ,

Que sentimento de segurança po.del'á confOrtaI' o caipira dos sel'ln;;~samazonenaes, o sertanejo doscacaua:sde Ilhéus ou o cabOclo dos ervais {la­rana-enseses, se plll'll éles está tão t'3­mota e invarossimll tôdaa simbolOillad.o primeiro de maío quanto é inaces­sivel o sentióo moral e litúrgico do·padre 1l0llll0" para os nollS(ls homen,o;inl~rl()re.s que nãoconh~cem o pão 'I ...

Feateje.l'famos, . efetll'amente, umaconfraternização digna de nosso povocn,ia genero.sidade 'ai esta compNva-Jaacs olho;; do mundo' pela ausência depl'1!cOnceitoli e de restrições; fes\eja·riamos, numa jubilosidacle contagian­r,e e irrlldiadora ~e ai lóda a p~pula­

çi\o lIO(redora e marginai do pais 'f06'sem prop.icladas condições mínim8",já .não dcsutsi:,tência. id·zaJ, pelo lU'l­nos de SoObl'evlvimciamais hum81li~a­da e digna, Com menos 8ub·nutl'id'J~desvitallzadose analfabetos e enfer.mlços, Com mala artesãos, maia e.'!Co'·1lares, mais· coll1iumiliol'es,

·/l:s.se é () repto herdaclo pela .1l0.lS.1&era<;ão. O debafío ai está gritante conipt' lloSeme ,

Aqui devo dIzer que, num senti.loprâtlce eeb,ietivo, ai estão para com·prol'ar a ~afil'mativa QUe foço de que émlciativi1, de nosS.Q partido o projetoem taVOI' dos trabalhadores de "b:aspúblicl1s da União, d'cs F.sta dos e .i""Municipios, do DeptttadoAliQlI1ar Ba­lccü'o; o proJcto do C'eautado BilaePir.to que estabelece a escalt, móveldüs salá:'los, cQntorJlJe a flutuaçãodos niveIs das pl'llÇOS c das utilidades,o qual e.stá em clll'so nesta Casa; oprojeto de instituição de salário-famí·lia, hoje r·cnovado, c·omo uvimos, peloDeputad Aliamar Bal,eeirll; e o projetod, Lei Or;;ànica da· Previdência Social.de autol'ia do Depntr<do .Alulsio Alves,

O meu pal'tido c o bloco a que per­ttlllÇO se aS80(:IRll1 jUbilosamente II(;Jsta do trabalho, confiando em C[u,e011 hOmens de hoje a111da p:s.s~m ce·lebrá-la muis com o co;-ai':io do queccom o pellliamento, e sem a cJjscon~·i·nuldade proporcionada. pelo al'qui;Jé­lago·brnsileiro qUe rios cumpre trans­fOI'mar, de foto, nUl11pais em v1\ri')8sem fronteiras e sem contrastes:

H-erdel o nome, d·e Utllpionl?iro' dodireito ~'c'cinJ 110 BrasU, De um chef~

de- 111n esfôrço secular processado'ltravés, de um l'osál'lo d·e vicissitudese de. ~o[rÍll1entos, como ocorreu nasnf'çües Indu,st.riais.

O nosso surto de aLividade tecn-oló­[\ica foi propiciado pelas dificuldadesOK guerra de quatone. Quando toma­V,1lll expre.IQáo nossas empr~sas tran.s­formndoras, tinham ap;:nas um quartod" s~culo a Lei Aurea e ]?Ou~o maisde cinqüenta anos as empreitadas doiSl'r:ador Vergll"iro, visando substituiro braço aft'ieano pcolesfó:'ço l1\'1'e docolono eu, Jpeu,

E a era fabril qUe se seguira àtranstormação llOiltica do século de­7ol1!tO, jâ tinha cem unes, Nesse agi·tado século, etn que nos· mantivemosIIum ilhamento quase perfeito, como81'1 altemra a. face de Univel'80, comoli1! modificâra a "Ida humana?

Os r~f1exos tinham sido inevitaivel­mente lentos, Thomaz Maltuli escre­via em 1798;

"A crescente riqUeza da naçãotevc pouca ou nenhuma inflUênciano melhoramento das condiçõesdn pobreza t.t'abalhadora, Ela niotel'e maior acesso às neceMidndese conveniências da vida: e, .dela.l1ma propol'çâo muito maior doqU~ 0'0 pel'iodo da Reyoiução, estáof:mIll'egada nas mal1ufatu!'as' eamontoada em compartimentoliajX'rtados e insllluol'es."

Dez lustros depolll,já de multo ven­cidos os efeitos das campanhas napo­1I'ôniclls, ainda :se avançava com tallentidão() na estrada do pl-ogre&SQ so­cial que lle regLstraria de Stuart Mil!(J e"p~ssivo e compreensivo desabafo:"AVé .a.qui é de pel"ó\'untar-se se tôdasa& in vcnções .mecânicas trouxeramalivio à"l vicissitUdes diárias de qua.l­que: seI' humano, Elas levaram umaproporção multo maior à me.sma vida

.. de confinamento e de mLEeria e per­m'tiram o enrlq·.:ecimento 'de um nú­l\lero crescente de fa,bricRntes e em­preitell'Os.Elas 'aumelltaram os con­tortos da clall.le média, Mas aindanão começaram a propicIar aquelB5llrofundas mUdanças no destino hu­mano. que <'stá em IIUa .natureza e sua.1vturosa missão le,'ar a efeito.",

Mas então, efetivamente, 11 hUlllanl~Z" çiio do trabalho tinha produllldo!ôl·and.es heróis, de preferência na In­\;laterra, onde o surto industrial s.pre­s{"ntava 06 fndiC'!.II mai/l ,sUl'pl-eedentea,

Ao ardor da oratória. pllrlamentarde Sir Francia Burdett se jilntaraangr;w;ivldade de Wlli&m Cobett o maisyigoro80 pal1fle~9.rlo da história poli­1Jí.CII I>ritánlca. E, de am'oOll, se dest:.c·>cava RolJert Owen, o maior indUl.tl'ialde tecidol5 do &eU tempo, a exigir q..ealo iegislação veda»e o trabalho 1I'J.'imenores de d~ anos, que linlitàsse o]Je11odo diário para O/l maiores de de'zoito a dez horas e meia (inclusivel'e(cições) e se criasse um corpo deitl.'lpetores pare. o fiel CUlllpl'iment,odessa.'> reformll1i,

Paralelamente ae desenvolvia o"TI'adeunionismo", cuja ação centrl­peta dava um sentido Ol'gàni.co às rei­vindicações stXiais.

li: veio, pOl' fim, a era vitoriana quemarcou o apogeu do expansiQlüsmocapitallsta e do liberall.smo politillO,EsIla fase dourada da cufOria eUl'v­péia levou comelltarlstll.9· a .maldizer~m

a denota moral elo séCUlo dez.enove,cujo utilitarismo fê-lo ~rder .de vistaos valores legltím05 que havlúlll elodoà época ant€rior, não só um rumo doe­finido, como um sentido próprio eprOfundo,

Mas ~ no século dezenove qUi) se dáa €xpaIlsão da. polltica. estatal de .,,\1.1­cltçàoo e· saúde públicas, A pl'odu\'ãol11:teiça de Simeros ~aratos, que tornajlossil'el, nas economias industrializados, a elevaito de salári<ls efetiv'ls.E' ainda O século dezenove, com apermissão da tl'a1l5feréncia de grande5capltaí.s, que vai nbl'h' o interior :losjlallles Gub-dellellYolvido.s, .tornalldoJ]\'odutivase Pl'oBTe8ljistas grand~

lÍt-eas ignoradati,E enquanto se firmal'a nl\ EUl'()l'll

a consciência de que se ll\)ria com oSéClllo e. era elos cUreltüs sachtl~, ela

o SR. PRESIDENTE:

o SR. VIEIRA DE MELO:

• IL PUSIDERT):De .cOrdo~om a indicação do 1ider

do P. S.D., de5igno OI Sr.. Gui­lbermlno de. Oliveira, Cid Carvalho,NeWton Belo e Rena14 Archer. como.uplentea na ComillAo de SegurançaNacional; Ua.! vagas exl&t~Dtes.

Vai ler dada; ciência à Coml!lllão deseGUrança, que se acba reunidlL nomomento.

Há sObre a mesa e é defende) Q

guinte

d~ »cceasárlos I,quf:Je fim. - .IM'- pa1aM pobrea, 1lOi.a Pia_ a aqulalçAoctl/no KlIlntachek. Pruidente dllRe- )lQr pl"1!ÇD anLi~ftonôm1<:;) lIllqut:lellpúbll~&, llOlJl.b\l6tlvei.'l.

No Queconccl'ne à polltlca. ,braai- Tal qUC5'ão. no t:1ta.nto. merecelelra ligada a exploraç~, 'OÍ11du~trllJ,- uma demoradlL Iillrecllu;ÍIIO umn vezlizaçãO ,e exportaçikf 1Ie minerais ~ Que o aellenvDlv!mr.noo ali- &iencl» plI­valOr est.ratésioo, prinCIPalmente uer~ trazer ao BrllBll pIl.ia det.ent.or&qllelfl Que se relacionam ~om a de Tcaoio, posaibilicl.aàeli (le oo~r oeDl:rll'ia atc>m:ca, esta ClIBa e a Na- c:ombustlvel lLtOmi~. 11. PIll"tir dé&eçAo 6Ilbem Que o atual GOvfrno en. elemento, por pl'OCEll50 eclino-mlcO, emeontrou definida uma orientaçAo pro- !utur<> náo remoto.

$C- mllJlada de govemos a.nteriDrEII. To- O tipo de reator que predom~Mnte

dos sabem, por outro lado,. que, se mente nob ,CDnviria seria o aenomi­há problema ,controvertido, complexo nado "Breeâel·". pOr que ut.il:za ele-

REQUERIMENTO e exteru;o, nenhum .sobreleva a éBte menros pal·tiMo do Tório. li: ~-SenhOr Presidente: que se relll(iOna com 011 minerais ~ivel Clm', de um momento !lou.ro.

Requeiro, como Llder da Malorin. a;omi,cos. Qu~m quer que entre nll surjllJll surpreendentes novlóades nome seja concedida a palaV,',%lt :na ses_l1:ntlmldade deste assunto ,e se ponha setor doa reatores. A Uniáo 8{)Vlt?­1100 de hoje em contato com OI! téCniCOs, enten- tica plU-ece que está utilizo.nuo pro­

Sala: das Sessões em 31! de 111lJ'Jl de didoa e estud!o50S do problema, hn cesses de produção e energla lnaus-1956. _ Vieira de'.'l:felo, 'l1e encontrar proftt.'1das divergências trial co:n elemcnto/! torlferos.

ou de sentir enormes dissenções dc Exigência possi1'elde reaJ:zaresto-oplntão e sobretudo um e!1tendimento Ques de mnõeria.1 :Oeneflciado; ,nunca harmônico sõbre pontos fl.Ul- Preservação e i:lcremen t(, da i:1dts-

Tem. a palavra o Sr. Vieiltl de damentals. tria ,nacional existente, para o l>ene~Melo. Desde o estudo da al}llc:açõ,o dos ficlam<.:Ho cieminel'aJS atôm:cos. que

pr6prios minerais atómlC,os em s: I(j um orgulho como empreendImento;mesmos, até seus procesos de enri· COnveruél1c:.a ep1 obtermos pronta­qUec.lrn~nto, de trar,srorrnação· e de Imente um~ indu.strializaçào com bo.se

(Como liderda. lIIa.ioria) - (Sem Industrialização, ,há uma o>ean lmen- nl1. energia nuclear, procurando rece­revl.ão do oradOr) - Sr. Presidente Sa a trabalhar, a estudar. desafiando Ibel' exclusivamente reatores ,lJ1duBtri­e l>rs.D"J)uc,ados, não era nosaa in- as opiniões, os conhecimentos e as ais, combustlveis fissionáveis _ casDwnçãv ocupai' a tri,bulla para tl~ata.r técnlcllll mais adiantados. Inão se concreti~e-m nQ.ll;as espoeraJlçaSda política elO, Govél'l1o em relação Desejo eliZer li Câmara qUe atg-ul1s de trata: ou enl'iquC'Cer o Tório poraDs mL'1erais atõmicos, ant-es que es- aspectos b~icos terão de presidu' aQ prc<:e.s~o a nosso8Jcancc. ,nulos ma.is aprofundados nos pos- exame hemesto, ao estudo próprio e Consideração de qlle os beMIlciossibilitassem tra:1smitir ao CongreS/lo ao entendlmento p,'ürlótlco do pro- conseguidos sem divlsas COm a ,ex­Nacional' e ao Pais a definição com- blema. E sli,o algus dêsses aspectos portação do óxido de Tõrio. que /Sâopleta de uma politica em relação ao qUe neste mClmento eu desejarl? Jnsig!1.i!icant~/S, talvez, não compcn­IJ'anscendental problema. A agita- transmitir àeasa para qlle ela, e sem o r;SCo de comprometermos nos­çiio, todavia, prodUZias, pelos debates, através dela a pr~'Pria Nação, conhe- sas di~pon1b1lldades futuras.~ste fa­qu.e vêm contaminando a opinião pú- çam M dif:culdaáes que se há à{' tor não prejudicaria a l.'1àljstria exi.s­blica do País, movimentando o ,Par- enfrentar p~ra a fixaçao de uma tente. dcsde que se o C()ncilia~s~ pela.lamento braslleil'o e monopollzando polftlca. definitiva em l'eJaçao a enel'- compra governa,mental áo Tório, paraa imprensa' dos gra.ndes' centr06 da gia nuclear. llrmazenamento e, !linda, pela com­Nação, me lel'a a a.llteeipar alguns Em primeu'o lugar. a posição do pen.saçâo c.:Jma exploração comercIalpon~ rela.cionados com a matérta, Brasil na Po'litlca Internacior.al em 1IS terras rara.sICér:o, lL\ntanio, etc).que - parece-me de inicio deve ser relação ac~ EE.UU . e palBes da que de per si, talvez, sustente () em-·colocada emtel'l'eno muito menO/! prD- Europa Ocid~!'ltal. Trata-se em ver- preell!limento;pleio â exploração dema.g~icae mtú- dade, de atualizar nossa Polltlca da , Ccnslderações de que, Não ,h~to mais consentâneo cOm os aitos nergla. Nuclear e não() a Pol1ticagem Mercado Livre de Materiais Fh.sio­interêsses do Pais que neceS!il.ria- do Brasil. no contine.nteeno Mundo ná.l'ei.'>, qUe as Relac;õe5 Entre a OIer­mente encarna. Cristão. Há. aux!l1os e cooperações a ta e a Procura (Produtores de mine-

Quero, antes da exposiçã-o que ,·ou receber por 1&60, Isto é para que o raiE a.lõmjcc~ ou de, elementos enri­expender, da.r conhecimento à. Cá- Brasil seja um membro eficiente dês· Quecidos e os consum:dore, daqueleeroam do oficio endereçado pelo Pre- se conjunto., Há, .sem dúvida, com- ou d~ últlmos) deverào sempre le­ollidente da República Il, secretarIa promissos decorrentes de..<.Sa posição; \111' em conta a obtençáo de Benef1­Geral ào Conseino de segw'ança Na- A ocorrência de' mlnerals atômicos cios no des~nvolvimento da .indúst,ria.clOnal. concebido nas .sezui:nte.s têr· no Brasil I com.postos de Urânio e atÔmica, por melo (1~ convenlDs e!­mos: Tório) em qu ê.sses metais entram ~c1flcos e diretos envolvendo um SlS-

tpensamento elo ac...êrno, na obA, como 'elementoe

acessórios (CDm, per- tema de. ~oca.s entre Go:vernos;jetivação ele seu plano bãsico relativo centagem inferior a 10%) é bastante Sem.. dUVIda as reeomenc.açoes para.

Ias fontes áe energia, firmar sua 01'1- a.\SIMI'l\da. EntrE'tanto, desconhecemos a. POlltica a adotB~ deoo,·rerr.~, daentação no setor da energia nuclear o verdadeiro valor dessas jaz:das, de Conjugação n~ Med.da. Convemente.através de uma. politiC& adequada li um modo geral. ,Não existe um di. dêsses, fatores. ,defesa dos altos interêa;es nacionais. mensionamento de tais riquezas. De Um Fator.. entre todo.s. o Oo\~mo

II Na atual conjuntura, a. definiçáo daB efetivO/! temos as areias monazitlcas o tem co:n0 SuperiOr e COllólclO-1Dtcnções patrióticas do Govêl'11o sert\. (com teor inferior a 6% de Tório) e, M.nte. e rosto também slncronlzasua.mais uma prova de seu desejo ete i.tSo' mesmo, não s ",emos precisar a oplnJáo~m< a do povo brasilelr() qu~cumprir as diretil'llS que se imJ}Ô5 Quant:dade e constância na qualidade. o .~legeu. ~se Pat.orSUperiDr e CoDde propugnar pelo desenvolvimento A partir, do Tório chega-se ao Urà- d~.la.l1a,nte é o Inter&.se da NaçMdo Pais. . nlo _ 233. um dos três combustivei! B.aslle.ra - em seu presente e pa.Ta

2. Para fixa.! uma política que atômicos. no atual e.stngio cient1!ico seu. Futuro.abranja os pontos funcia.mfntais do (os outros ~ão o Urâ,nio 235 e o Plu- Eis. Srs. R"'Presentante~ do povoproblema da energia nuclear, desejo tórllo 239, obtidos a. partlJ' do Urà- b~silelro: algllmRS das idéias Que de­assistir-me da competente e patrió- nlo natural), tsse levantamento de velllo noltRar o estudo do. transcen­tica op:.:1.ião do conselho de segu- quantidade. qual:dll.de e valOr eco- <lental JYoblemll. Aqui es,!lo nIgtlllll'lrhJ1ça -"',acionaI. nÔmlco qunnto fi, elq)lornçã<> é um dos nl1Il\ps a..<pect<>s do palp1tante

3. C"m tal propósito, resolvo de- dD3 problemas mais urgente.!l no setor assunto. ..igl1ar ,uma CQmissáOde E.tudoo, da energia nuclear ,pllJ'a o Brasil. e o Sr. F1~re~ ,da. C::nha --:ermltn- ,composta co.> E.'tmos. Srs. Ministros de óbvio que, para. llabern10s o qUe po_ me V. Ele" E de utorl~ fi. l1ur~'

IEStado para os Negocios da Relações demos e se devemos exportar. é ne- O SR. '\~A DE MEt.O - El;-1Extel'icres,da Guerra, da Marinha, cessârio conhecer de qUllntodispo-' tnl apenas. :!l.nhll.ndo nl;nms T.onl;ol!l

da Ael'Onàutica e da Agricultura, mos' 'fundamentals que nortear5-o os es-e Chefe do E!;tado-Mai~r das Fôrçaa N~cessidade de, se possuir um 61'- tudos' da matéria.

,Armadas. Secreté.rio Geral do Canse- do supervisor c CODrdenador, bem O Sr. F'Z01"es da Cunha - A nu-lho Nacional do De;c('l1volvimento e IIBsessorlUlo téilniclUllEZlte, pronta- torla é de V. Ex.•?Presldente do 'Conselho Naciona~ de mente Informado quanto às inovacõCs?esqu.'sa.<., "'ra, sob a presldê'nc'i" "o ; Ô i' O SR, VIETRA DE MELO Evi.,.- ~" no oompo das peslIU,,sns at m cas, '.. . , -primell'o. elaborar, em forma de re- com Oexibilidade para variaresfor~os drntemepte. li responsabll.dade docomendações, a Política da Energia :neste ou naquele scntido, tendo em qlle aqUl está dito é minha,Nuclear. ESsas recomendações serão vista a manutenção de uma política O Sr. Flore.' da Cun1ta -:- Comosubmetidas ao Conselho de Segurança dinê.mlca e eflclente. como() convém ao V. Ele." estllva lendo, tive dúvidn.s.Nacional. em reunião pO:iterior, a. fhn Brasil ondé predon1lnam os recursos ~âo sabia se er:! do nobre orador oude poss:bilitar o scu pronunciamento' em Tório, pelo, que se sabe :tté hoje: de nlgum rel?t6rio' técnico. Qumn.llU~llto ~ mell10r política a seguir ~ preciso atentar ainda para dois obsen'nr que V.' Ex.". na, entlme~a-pelo Govemo nesse sctor. problemas,: ção dos mnterinis e..otratéglcos bmsi.

4, Autori7.0 desde já a Vossa Ex- O MO!1()pólio exisl,ente na inelústrlll Jeiros, omitiu, a rica jazida de 2ir-cplência proceder ntravé. da SCcreta- do enreQueclmento dos minério~. parn cônio, desc()bertn. e sondada na PIa­ria Gpral h coleta de d~do.s neces- se chegar ~O/l combustlvels nucleares, nn1t.o de Pocos de Caldas. Ora. Vos~a,<árias aO trabalho da. camlssfw, M- Que se' encontra. priltir.~mentf'. em Excelêncin devc saber qUE' 0, ~h·CÓ1'.ÍO~im como 'éoordennl' oS órgik-.s E' au- mãos do~ r.R. 00. e Unil\o Sovi~- é 11m m'nf'rnl !:'l':mdpnlenlC' AtômIcotor!dades a.scsser:l!: aue forem j111ga- t1~(l. fn<lÍlstJ'la projb:tiva !lnr:l 4)S e contém, [llta tercentngem lIe tório •

o SR. PRESIDENTE:

Coaracy Nunes - P5D.

R01Hümia .:-

Jóaqu;m Rmdon',- fSP. (131).

ORDEM Il OOlA

(lscar P;,ss,~~ - PTB,

Clovi-s Pestar,a - P5D.

Daniel Dipp - PTB.

Daniel Fanco - PSD.

Edgar Schneider - PL.

Fnnanc:o Ferrar! - PTB,Guido Mon~in - PEl' (23·5·55).

lJumberto Gobbi - PTB

Jolio Fico - PTB.}t.aul Pina -, PL.

'I'arso. Dut:a_ - psn.

JlntônioCa:'lcs - DDN.

Oarneiro Loyola - UDN.

Joaquim Ramos - P5D.

Waldemar Rupp - UDN.

Wanderley Júnior - UD~

Rio Granrle do Sul -

Amupá -

Paraná -

JGIlé Fragelll - UDN.

Julio de Ca.stro Pinto - UDN.Mendes Gqnçah'es -' P5D.

saldanha Derzi - UDN.

WilsonF~dul - PTB

Mato Grosso '-

Acre -

Goiás -

Joüo d'Abreu - 1'81'.

81D Pllulo -

Arnaldo Ceràeira PSP.Jlroca Filho - 1'51'.

(lampo,s Vergal - P5P.(larmelo D'Ago!tino - FSD.Carvalho SObrinho - P6P.

Emilio Carlos - PTN.

Frota MoreIra - PTB'

Ivette Vargas - PTB.

Jooe Miraglia - 1'81'.

~e15<ln Omcgna - PSLe

:Menottl deI Picchia,- PTB.Plácic(I Rocha - 1'51'.

Ranieri ~azzilJi - P5D.•

Firman Neto - PSD.

Humberto Molinaro - PTB

OstoJa Rogusti - DDN.

;Rocha Laures - PRo

Santa Calar;1Ul -

o SR. PRESIDENTE:A lJst'l ele pl'r.'ença acusa o com­

1alccim"nto, de 189Srs. Deputados.

Va,i-se P:,"l:'Jcpdr:' à •..ctnção da. :na­\rJo. cor.stan!e dn Ordem do D:a.

Dcsizr o ril:"3 ~ubEtltuir o Se,n"nl)TMario P~IJ!1:rnc !l3 Com~~ão queoJ'c­)l"esent:Ü'á n rúmnrn nrtExpo~içflC

'lgro-llee\16."i~n'c rC;lllz~r E'm Ot'1"­tab~. de 3. a 10 do COl"l ente, o Senh..'r.F1ar.ça Cnr:cpos.

,_. ll:rça.feira 1 Ol4RIO 00 CONGRESSO NACIONAL__..• .5 _. _ "'''~' ~_'_.~ .._'"~_. 5 & S_~ .. _".,._. .~t _.z::t_=== ;s:== _+_ (Seção "

Z

",

Maio de 1956 2841

O SR, VIEIRA DE MELO -'-Um]J10.111l"11tO, para esclal'er.er,' ainda comrefpréncla 80 aparte elo 11obr!' Depu­tado 61', Flores da Cunha, Ni',o fi­zemos anui nenhum'} p.numcrnção;n~en;13 uma exemnHficnri'io do ;:1.'3­sú::lto, frisando a falta lle conl1Cci­mcnt() ex~to oue t.emM d"g n~ss~,s

I'cscrvas rle minerais atômicos e dafalta ele din1P.nsinnamen l·r. dessa" mi­nl1s e jazidas, E' assunto a ser es­tudada. llrecisamp.nte delimi',ado,Tlara oue tenhanlos, tão ~~do qUlmtopOssivP.l, uma idéia exata em rela­çâo à matél'ia.

O Sr, Flores da CUllha.- V', Ex."Sabe alie quanto às areln,~ monazí·tlcas,elas nf1arnram. abundantementeno Esnírito Santo e foram exp.orta.c\nr mais de 100. OOOt<lnp.lad~" 001'nquêlc nrfme!roeleplol'aelor,o 'SenhorJohn Oordon, que IIS mand;<va para:l 'E:U!'OOll como lllstl'o de navios quenão enc<Jntrllvam . carga no Brasil,EssM Rl'eins inicialmente SI' desti·navam li Holanda pnl~ o fabrico decamÍllas de acetileno; depois é Quetoram tendo· outras' aplle:l<;õE!s in,dustriai", Mas mesmo em rl'lacão àsareias monnziticas,' cujo maior de,p(l,Sita pnreeer exIstir nas costas doEspirito Santo, devo infOl'rn!lr a V,EX,n que nas prallls dopl'óprío D·tlldo do RIo de Janeiro, no litoralbaiano e no )lrôpl'loCearR se enc.cin­tram, em menor' escala, a=~lns mona,::.iticas, ',.,

o SR. VIEIRA DE \'.1ELO - D-I acadêmica que se est:l. processando ve ~pectoa Impol'tantCll. al~ul:.a '.léleli S. Ele,·, o sr. Pre.sldente dIlRep~­clllrecendo a dúvida do nobrc Depu-' aqui na Càmara, V. Ex,",' Il'JI'tanto, lÍté sigllc~o.s. e que nlio cumlJonlU'~a bl:ca do Conselho Nac,onaldc 1'e.'S­tado Flores da Cunha ercspondcnilo ao assomar à tribuna, fala ao Brasll enumeroçào pú1,)l;ca, vura conheCI- quisàs, órgão que - todos sabem ­ao seu aparte, tenho a deê1'lrH, ape- e 110 mundo, De todos o" recantos menta da, Naçao. reune grancle.s técnlCQS, granrt~s estu­nas, que nã.o fiz IIqul nenhuma enu- da Pátria, os brasilelro,~ ~~tlio acom- Elllão, qUe prefar;u o GovêrllO? dicoos e também grandes patl'lota.s'mcração taxativa de minas, U'lnl de 1l"l1I1!l.ndú, com vivo intcrêrs,:,, P,S pa· Preferiu pare'.!' >lo 11m, ce, rocd.La.I· dêstc Pais, recebeu S, El:,," d~e 61'­l'e~ervas, nem mesmo demln~rJos de laVl'llS de V. Ex,". Estamos todos sóbr~ o problema, csLud,,·lo nesses I gü"o um parecer no qual opillRva êlevIIJor estratégico ou mhlPJ'als atõmj- pl'Ont<JR a colaborar com o, Gov,jrno, múltiplos aS;Jcctos, aquI de.sCl'ito-s Ipela su:;p~nsã,o da exportação de nü-,ec's. o que fiz foi, apenú •• ' Desejamos, todavia, ar(1ememcnte, para fixa-lo dentro do plano comple- ner:lis atômicos, Em vi~or estavam o:;

, qUe êste Govêrno defellda, com unhas to da nGSs.\ poilt,ca mWl'naClllllal,! CGn\'ênios assinados pelo Govêmo bra-,~ Sr, Flores, ela ~unlr.a - ~n~ V, e dentes, as riquezas incnlcnlá',cis d'l pura definHo, cnI;m, ,à luz do multi I'S'lc:J'O, comprometenco-se o B':'a.sil à,

Ex,. referiu-s,e às .lu elas monazitcns: 11~:1S0 Pals, oue constltu~m o nosso legitimo i:ltCl't:sse 1lu.~lOnnJ, e t)'nçGr, exportação ele 30J tonelndns de ÓX'd3.multo bcm: ao t!-lrJ.;) quI" se e~tml pntr'mõnio pi'e~cnte e futuro, !Ius- entfto o l'oteim cel'to, que consulte ui de tório, em dol.sanos. Encontl'ava­da., ~l'clas monnzl.Ocas, ~(:mo pode tre Deputado Vie:rn de ~tcln, cuidei ésscs illte.rêsses, :11se o Presidente da Repúbiica dinntetambem ser extrufdo. dGS ~hamadfiS do nS~l1nto, de modo geral, ::110S ml- Declaro, portanto, em r.01l1e ~o 00, da alte:'nativa: o. denúncia ,pur \llrltCl'l'as rnl'~s; d.o pluto:,ln.: ent.retan- nhas d'eclara~5es encerram, incràvel- vêrno: são ê~ses Co supe:'.Ol'~S moti- 162sjlacho dCI:cg-ató:'io dar,ueles [Iccr-'to. V, Ex L oanOu o l'.lJ'CgllI'o, r~cen- m~l1te, grande advertênc',a MS lJo- vos, os Jnoti'.~s COll ..,c.onamcs (la Idos ou o seu deferimento, ferindo otemcntf' de,~coberto no .IOl1R1t.<J de rMns do momento, al1te~ ,de' entl'c· -sua pGIlticancssa matór,a, pa~'cccr éo COI1SZJllO Na.cionaJ de, Pc,s­Poços de Calcla~, quando se trnta de co:nl'cm no~1'n Pátrln ànl.l"!f'S nue os O Sr. Florcs du CIIIt.'W _ Mas, Se- Iqu'sus, órgão pree,osode consulta sel-,uma jazlda I'lca, sucederão, F.stns riauc7.;'~ cão 'nacio- nhol' DeputuClo, fsszs cami:IJ,;GS _ dz i bl'C nssuntos tp.cnicGs ligadcs à indu5-

O Sr, Campos Vergal V, E::," nnL~: êst.e Pais tem rItmo; e, mais que o Congresso mIo tO\'C cOllheci· I trldizar;üo, à exploraçüo e à lavra dem~ permite? d<Jque nunca,ne,qte mnmrl1to " no\'o ment<l, um dêles, C'JnJO V. E:(, a "fil'- mJne!'als atômieos. Autorizou o PTe­

l\1t~ nl' ~entido da sua inrkpendênc!a mou o segundo entc~(;l, a~i:s:!Cl'cto sidente da Repúblic:l a exportação deeconômica e no nlto obl.Plivo de, im- _ d~\'em ser dcnunciadcs, como wgz- 1,,0 toneladas Que se reiac:onavamprim!:', para si, na histôr'it d(\. cl· ..re V, E.':,~, já e já: pr.r..,ell'o, pvr- eom o Govêrno a l'espcmsabiJidade,vili7.aefí,o, melhor destJno, qUe não SlliJemcs C0<11 que qUlIlltlda.- pele rcspeito quc lhe mc:'ecia o ccn~'

O SR, VIEIRA DE MFT,O - M,ul- de úe m:nerais eSLraté;;ieGs podG~'e- vánio assinado peb Govet'no anteriorto grato a V. Ex,' pelas palavras mos contar; s,e;;un:lo, pOl'que, mesmo _ repito _ e ccm umn nação, ccmamnveis que teve parn r.omi<;o e pela quando tenha s:do estaoeleCldo, \leio o qual não podm'lamos tratar smãClconfianca exprc~5a no p~trlotismo e GDvórno ce 195, um p;'cço PU1'::" a ex- deniro das norma"~ e dGS processos,m fidclldade do Govêrno nos in te- portaçã() dos nossos rmne:':us e.'$trate- que a própria diplomacia Impõe aorê"~es nacIonais, que e~t~l'ãn, como gicas, êsse preço e.'ltáhoje muito govêrno de um pais c:vil:zado; e !loest~o hc"te mnmento, p:'esentes no aquém da paric:ude u1tel'l1UClOl1al, Eis ~utorizou enquanto determillava asseu espirito, a f:m dp que a ~oll1eiio di" I' 'ddada a um pro,blema deEs::, mag'nit'.lde mais um motivo pal'u enunc~armos prov dellCla" re acIona as com o es-c011'e~llonda aos anseios nue· 'los..a tal cCl1vênio e só entrurmos ElU nO';1a3 tudo da matêria. que nesta hora eSWl1E.,:celêne!a tão bem nss[nl1la ne~ta negociaçe-s quundo' tivermoo a certeza llnullciand<J à Casa, para decidir de';;,hera, da qualinade de 1p.lnérios de que pu- pois se atuallza -se mantém, se re-

clermos dispor. se es.':a troca ou ex- vo.a, se denuncia os ccnvêlllOlS, assi-O Sr, Mario Martins -' Dentre as portllção fÔ'l' conveniente acs lnt,el'éa, nados com o govêl'no amel'icano.

dE'r!arações feitas por V, Ex,', 1'0- ses do nosso Pai.s, U\l:uito bem) Agiu, no pa,·tlcular, com ° acêrto e a. 'deril\mos destacar aquela em que, fa- prudência que' o assunto requer. semlandn em nome do· Oovêrllo afil'ma O S~. VIEIRA, DE MELO - que com essa decisão tenha, de' qual-'qUE' êste desconhece a catlJlcid<lde das pa~a /az,e-lo, pre,cIsana o go~êrno es: qUer maneira, ccmp'l'ometldo os lnte­Ilorsas reservas de mInerais atômi- tal tag certo qUanto V, Ex, /le jul rêsses do Pais em tôrno do momento­r.()S, Em conseqUência, pl'etl!nde criar ga de ~odas ,as facetas" dop!o))lema, so pl'Oblema de que, nos estamos11m ôrll'ão capa70' de eent,rallzàl' mais Certo c, porem, que nao seria .possl- ocupandoa polltica do Govêrno .1es~e sentido, vel <lUe o Presidente da República, éle " ~uma vez que, no momenttl, está dIs- sÓ,assumls.lle a responsabilida,dc ele O Sr, Mário Martins - N:io sei sepei'sa entre nov,eôrliãos" se nãp \ne crecisiio ela envergadura daquela que V,Ex." está em condIções de me darfalha a mcmól'Ja, Pergunto e,nt:lo li V. Ex," pI'econi~a,' uma informação: essas 150,tonelacl'allV, Ex," se o Oovêrno concluiu que ' , , de óxido de .tório a que V,\ Excelên·não sabe realmente' do Qll~' ° Brasil O Sr. Flores da C~lI!la - ,Sr. Depu- cla fM alusão lã. ·se incluem no pl'azodÚlpõe em reservAS de mineraiS IltÔ. tado, q~ero, col,abor(U nessa a~lrma- de Sl!as quo~as, ou constituem a.nte·micos, se pl'etende allldn or"atiizar ,tlva. All1da aCledlto na _bôa fe, %las clpRgao da \'emessa de quotas do P:'ó­um 6r~âo parll I'eunir /lstes centros excelentes e alt.as. Intengces elo P~e· ximo ano?de estudos, se até lá vai pel'mitir a a.lclentc da ~epUb!lca,· O SR. VIEIRA I:E MELO _exportação dêsses mlnérl,)s, O SR. VIEIRA DE MELO - Não tenho em má<ls. Jnfel1zmente. o

O SR. VIEIRA DE MELO _ Sabe MUitQ obrIgado a V, Ex,". teor dos convênios assinalados, como. llusti'e' Deputado aue i)' atual 00- Que fêz ,S. Ex. n, então? Solicitou, os respectivos prazos, de modo que,vetno encontro!:! definida uma po- através de comissão encarregada de honestamente, não posso dar a Vossa

O SR, VIEIRA DE MEtO'- Devo llt,Jca em relaçao ai)s m~llerais, ?-tô- elaborar, coletar, coligir todos os ele- Excelência Informação p<lsitiva sôl>r~dizer em relação ao pro!Jlema o Que m:cos, Sabe V, Ex.' que, no Oovel'no mentos indlsp,en~âveis ao esclarecl-' a 'matéria. Prometo, no entanto. na1á, reafh'mel antel'iormente: tl'ata.ee passado, foram realizados, eonv~nl05 ment() do as.sunto, o piU'ecer do Con- prl1neil'a oportunidade, trazer a Vos.;;:lde matéria técnica. li est1.ldl\t', a elta- oom os 'Estados Unidos ~a Am!,r!Ca, selho ,Nacional de SegUl'ança. Quais Excelência e à Casa o escla.1'eciJnentominar, O Conselho Nacional de Pes- relativos ,a uma ~xportar.;:o Iilllltada o.s eleUlento-s con.stitutivos do Conse- que 'solictta, aliás. importante no en·quisas e aS Indúsu'ias Interessadas no de, mlnernis, atõml~os, dli!amos. do lho Nacional de Segw'allça? DS/:es- caminhaUlento da questão,assunto estão aprofundando s~us cn~ 6l:ldo de t6l'lO, aquele elUe produzimoS s,els são os 5eus membros, entre êles Quel'la nnunClar 'Isso, SI'S, Depu­nhecimentos na matéria, e acrcdit,o em· ma\or escnla, pela Indllsl.J'i~l'znGão figurando todos o.s Minist:'osl!e Es- tados, para demonstrar que o 'Oovêr­que bem cedo a Naç§o brn~neira ti'. da are,a mO,nazitJca, Snl:>~ V, ?x,", tado, onze; quatro chefes _ do Esta.-' no niio quer n;;I1', neste problema,nha. conhecimento tin,s SUM reaIS por outr••o lado, ((1.le o atlZ:,~l ~ove~o do. Maior das Fôrças Armadas, aI) ~em as c~~Ul'as, nem sOllegal1do-se àpo:::slblJórlades no setor d"s luincrals ai"~a n.o definIU a poU,.ca ~m ."- E.xercito, da M.,rinl1a e da Ael'onáu- ~e.lpollsabllJelade que lhe cabe emntômicos. lacao ao trallscendental problema, e tica presidido pelo próprio S"Pre- problema desta envergadura. Esta-

Ouço, nzora, com mnlor nl'llzer o nem seria p<J~sivel dcfini-Ia no pc- sidenle da Rei}úbllca Nenhu~' 6rgãc mos, repito. diante de uma a1ternati.:1pnrte sol'citado pelo nob:'c 'Dcputado qucno· espaço en:, que está ~cupando poderia ter mais autoridade poderia va: a manutenção dos convênios assi­SI'. Campos Verga!. a ~lta rcsponsabl1Jdnde da dJreção do ter m~is superioridade: nenhUm órgil.O nados ou a sua ~'enúncia., para. que

?~' t, d A [ poderia hisoirar maia:' confiança à ime.d1:lt~mente ~e.l,a susta~a 8 ~xpor-O Sr, CamTJOS Verga! - Nobre Lf- ~ .nco~' I~,n o um. convon,o.,em vl- Nação do Íle êsw reunindo homens taçao desse mater~al atômICO, al1ás ia.

der da Maioria: o povo .brasl1e:ro, de ,.01, c.leb.ado cntre o' Ela,ll e, os d t hq " b'Ild d ' I I e~tocado há certo tempo nas indús­'um 11l0dfl geral, sabe que V, Ex· é Eslad<ls Unidos - cuja elaboração t ed am'~n / reJPe:EStati d a ~ Irc usdVC trias encarre'!adns di' su:i e~olora"ão,u:n do~ Deputados maIs esclarecidos foi de perto aCompanhada por um ~ 05 C1C es o a o '. a 01' as " • <desta Casa", homem de, alta jnsusDeI~ão e Jnat,a- Forças Armadas, pa:'a op:!lar sôbre O Sr. Aurélio Vianna - A exoosl-

eável honestldade, que- é o ilustre assunto qUe :te r~laClon::t, nao ~penas ção do Ccronel Edgard Lopes, rêôre­O SR, VIF.tRA DE MELO - Muito General Juarez T{lvorn, nps~n ocasião Co mo descl1:olvJnICnto eCOllrnlCO do sentantedo Estado-Maior das Fôr-

obrigado a V, Ex,', dÜ'igindo diret.amente fi rdaç[io dês- nosso Pais, nao apenas com a sua se- ças Armadns, junto à Comissão de'O Sr, Caillpos Vcmal - ... e vem SP~ acuJ'dos cntrc o B,l'a!'JI eos E.~- gur~r:ça, mas, também, co~ a sua Exportação de Materiais Estratégicos.

Ocupando com brllhantismo a alta tarl0B Unidos - cumpl'in ao ntual poslçao no quadro moornaCl<:Jl1al de foI de tn.l modo importante, tã<l estar­posição de' que se acha Investido, Govê1'no, diante, dês te f~tD ·concreto que participamos. recedol'O, qual1çlo - !la para os mem­:8sse mesmo povo, que cle~'euo S~- que êle encontrava, o quê? O Sr, Hugo /VClpoleão _ A pl'esen. bros da COlllissão de Inquérito e de­nhor Juscelino I<ubitscheJ; Presldellt.e DenunClar abl'uptaulente êsses con- ça d~ V Ex" na tribuna tratando maIS Deputndos Que ali se, encontm­da Rcpública, tem grande confinnçn vênlos celebrados com um palt con;o dêste nssunto.' dá ~ eerte~a'd[l, maneio vam o~ acorC;cs secretos e sUper·se~re­no atuni GoVêl'llO, e todos estamos q~al n:a~lt-emos as melh0,res l'elaçoes J'(\ pela qua lo govêl'llo encara o pro. t~s f~lmados l?r~neJp.almente po~ 1l~S.­Vil'al11f'nte empenhados em colaborar dlplomatlcas, com o qua. temos 05 bleml1 da fom1U por que o govei'no plraçao do Mm:sté1:lO das Re.açoes00'111 êle, Devo lembJ'nr, 'odav:n, que mais altos interêsses conlugn<:\os? Ou d j' t 'ta 1 " l' d àS 1 E.'l:teriores do BraSIl que todos oso PO\'O bras:leil'o, no dia de hojo, nüo examInar atentamente o práblema em esc ara.,~, ~es~"':t~-\ d c 0.- ~,resentes, s':'m distinção politico-par-é malsaquêle povo sll11pJórJo e In. todos ,OIS seu-s aspectos. pro:a verificar rla~V~ ,comun.c~~oo, açao u o que, tidítrla num sentimento de revolta, ti­s5nno de dc'z anos aU'ás. O !'ovo se se esses convênios correspondem ,aos () ,1' a resp :,' yeram um único ,pens:llncnto, na;qU,elapolitizou muito, E, hoje, nas próprias interêsses nacionais,. se devem sel' O, SR. VIEIRA DE MELO ...; mS,ta,t:lte: o Pre;;lden,te da Repubhcacnmadus sociaIs, nos grupos de tl'a- mantidos, -se devem .ser atUalizados, Obl'lgadoa V, Ex,'. devel1~ sustar, ~llledi,atamen~e, 11 ex­bulhaclol'es, nas oficinas, nas, 'llliver-lou Si! dcvem seI' denunciados? , ' Ma,s há um fato, 51'S, Deputa.dos, portaçao dO,S mmeraJS atelnucos.; ,11sldndes.o bmslJelro Sabe que na sua Qual das políticas a mais prudente? que desejo trazer ao conhecimento ela O SR. VIEIRA DE MELO _ Sapátria existem ~l'andes l'eSel'Vas de Parece ao atual Govêrno que não Casa: li. única participação clireta d'o assim tivesse procedido S Ex & te.. ;mlne!'a's e.st;l'lItégkos e de arel'lS mo- iseria licito a.plicar medida drástica atual govêmo, em l'elação à expor- ~'Ia dado mostra~ de pI:ecipitaç[o, danazltlcas, Est~ não é um:1 c)nverSl\', em solucáo a Um D'l'Oblema Que envol- taç!'lo de mlneralB' at.4!NcoB, Reeebeu 'falta de jXJudel'açM e~ M8~ll.t-Q, ~j ,

o Sr, Márioponto, V. Ex,"

en\ nome da. bancada do. Partido. Tra- ma o. Partidos polltlcos; conclama'talll'l!lha ~ravlds de, Já assil1ale1 " ~undo Il'I f Q1'mnções de várlAls especla-- balhi.sta &'a.sileil'o, Pl~~tarll. da. tribu- todos os lideres".C:l~ UJÓ'UJ;·, cics asp~ctJS L'IR'S imp,ol'- listl\S;' já te"'iamos exportado mais da d tii.n;cs ~o problema que estamos cle- metade .das jazictas conhecidas de nada Cámal'a o Deputa o no a. Mo· o Sr. Prado Ke!!lI- Nobre Líder,11:.. !~nav, e a Cámarll terá tido co· monazjta. V, Ex," afirmou que o l'eira, para. definir a. nossa posição permita-me um aparte, Desejo de.t.",',:c,mento doe que nfro é tarefa fá- Conselho Nacional de pesquisas foi a. r~speito desw palpitante assunto. clarar a V, Ex," que não Slio outr<lsc1l a um gJvêrno, na posição em que contrârlo à exportação. Perguntaria O SR, VIEI1lA DE MELO _ Obl'l. 0.'1 sentimentos da. Oposiçiio, no queo L'J'SO s~ e:1CJntrc, ctecidir tão aço- 11 V, Ex." s~ foi ouvido Q Conselho gado a. V. Ex." diz respeJto à polltlca re\~tlva aos<ia:.,mlzt:te SÓJJ;'e materia desta rele- de Segurmlça, ou ,melhor, se foi ou- O Sr. Magalhães Melo _ V.Ex,- mlneraislltômlcos. pode V. Ex." fi-v,:U;~.a, Não tenha dúvida, porém, o vida a EMFA, com relaçáo à expur- cal' certo, como deve ficar o Go-meu eminente colega, de que es:á o' tação detsas 150 toneladas, pel'mlw? vêrno da Repúbllca, de quc tlão exa-(?T:él-r.Q atent-o, ,<: profundamente O SR, VIEIRA DE MELO -Evi. O SR. VIEIRA DE MELO _ Com mlnaremos esta. questáo no congressoa~:nto, aos mtel'C.5Ses naClonalS, nes- dentemente, ~ Os órgãos ouvidos. em multo prazcr. com qualquer espírito faccioso, comte ;,aso, . ' . relaçú. à matéria são a. Comissão de O Sr. Ma.galllãcs Melo _ Estou ou- nenhuma Jnsplração pal:tldárla, ,V~·

~a.o c:mh.ç.o :\,nda ,o depo:m.,~nto Exporta.ca-n de Matel'I'RI'S Atômicos', e n10S tratar do a&'!unto na COnllSSROli V E ' v - ' vindo 'com a máxima atenção o dis- '~ ld n' d "malé-l[l,d~.. uustre m: .al' a que .. ,,' x.. se o Conselho Nacional de PcsquLsas, eW'SQ de V. Ex.• ". A.defe~a que V, Já deslgna",a. cons. era o.. ' _,:I'( .ere, ell:lbola teu,ba no,le.a. <!a sua o'r~a-~ oninatlvo enl reloça-" 'partc de alto Interê5lle nacional, n() cam-

- d C a '" v - v .. J:,...C" vem proQuzindo do atual Go- 1 I d I t I'êsse pu'btlco PorJ:L,~:;;l'2USS~0 no sela 11. Ollllssa. té- 'c do p'""lema, ' d 'r' . po exc lIS vo o n e 'A ;)rolJósito, quero dizer a V. Ex," cn, a ,v'" verno. é, na ver ade, di lCll de sei' Isso mesmo, Sr, Lider, é ~ue_ estou

que e;,;pêra o. Govêr!1~ ap;'oveit3111 o, O Sr, Mário Martins se'!:undo l'espouulda. pela oposição com awen· recebendo, com certa apreens~o el' 'sul tanos .do lllquer;to pal'lamentar depoimento prestado na Comlssao de to nesta Ca.5a do Congl'eSSO, O que reserva que o a&'!unto determma, a.~~e ora se pl'JC~SSa ao es~hl'€C!1l1en' Inquérito, realmente o representante estLa. tOI'nando, porém, esll'anha :I as- notícia, de que V, Ex," é portador,'kt da matéria, a qual vai ser exa- da EMFA foi ouvido. deu narecer sma,Ul'a désse convéDlo, sobretudo com de que o Oovêrno já autorlzou lL ex.milw::'a por um órgão desi~nado peJo cont1"G,rio, mas não foi atendido, o govêl'llo americano, é a falta l'eal·· portação de .150 toneladas de ml-P"'3iden,e da R.ep.ública e, posterior- O SR VIEIR' DE MELO _ Pa- meJ?te da. .ratilicaçã.o por plIJ'te do nério,

Con li de se ,., Con8Te.~.so Nacional, O "Diário dem~~te, p~,lo ,Propl',o o se 10 V E : reee-me: ~lm, !lue o representante da Notícias" estampou, há poucos me. O SR, VIEIRA DE 'MELO _ 150.hu.ança N~cl~nal. Nao tenha , x, ",..-rnA foi vencido na Comissão de ",n 111"nor dUVida de que os resultadoE """U' o M'" AtO' ses, 11a. prlmell'a pagina de uma de o Sr, Prado Kell1! _ Não consideroe lI; c~clusões da Comissão ParIa- Exportaçao de merlOS omlCOS, suas edições, a. fot0B'rarla do ato cta nuspicíosa essa. notícia. SObl.~tUdo no!lll€..,ar de Inquérito . serã~ de,vid,a- O Sr, Mário Martins - Ser ouvi- assinatura. de um .convêlljo Ilôlm, ml· momento em que está. l'eumda uma.mente considerados por aquele orgao, do e não S'3r atendido, dado o EJste- nel'als atÔl11lCOS entre o Bra.sil e OIS ComlssáC), nesta Casa, para estudo do;o'o"e Govêrno e Pa1'lamento, nesta ma .de votação, pràticamente está re- Estados Unidos. Asoslnava o aCôl'- assunto, Acredito que o ra~ do 0o­"hO;'?: não têm outro intuito,. out~o &ult:mdo Co!,tl'ário aoín,cerésse até do, nesta oca.sião. o Embaixador Mu· vêrno ter constituldo tambem sua.coietivo senão estabelecer uma poli' àe sel'ouviJu, V, Ex;" ha de se re- niz Aragão, De lá a esta parte, IJ, Comissão _ dentro de atribuições quet';a de preservação das, noss,as rlque· cOl'dar de que o próprio Sr. Ministro lmprensa tem ctebatldo o problema, ,11 ninguém lhe contesta _ náo foI pa.ra.:J;?S e de protz~~.o dos Interesses na- da Guerra, o Sr. General TeIxeira apJllião públlcll deMJa. conhecer. os o tlm de permitir 'anunciar '1.:> Paísc;~n~is mais legitimos. Lott, há dias, em entrev~:a, de.clal'ou térmos désses convênios e tratadcs, esta nova, cobrindo-se o Oovêrno,

O Sr, Aurélio VIana - Tememos ser favorável à exportaçao, o-s quais como que sao subtl'aídOlS à tanto quanto possivel, da Bua r~,spon.& que e~sas providências cheguem 1II11 Isto é, S. Ex;q está contra o pou- aor-ecl~ção do COngT€s.so, sabilldade, V. Ex,. 'não pode mfol'-,talJrO oU Quanto tarde. Vou, agora, to de vIsta do ,?onsdho Nacionai àe A Con.stituição Federal,que V, Ex." mar à Nação se no tocalilte a e~S:lex 'llr.~r a V, Ex," por que, O G:- Pesquisas, anunClU,do, por V, Ex." dl- mu..tC) b"lU conhece, como exlmlo par- remessa, foram ouvidos todoS os ór.nc:"ll .Juarez TávoI'a, falan?o ?Ul Sao zendo que concol'ual'la .co maexpo!'· lamentai' e constltucionallsta. que tanto l1âos que têm tido voz no assunto?,P~:l!~, há alguns meses, .la diZIa: tação das .!Icssas sobras. Ora, se nao se distinguiu na feitul'a da nos~ Car- Esta Informaçâo serIa útll para o

"QUÚ1~j à parte referentc aos estamos alnd,~ maustrJaliza11do, ne~ ta. Magna, dispõe, no seu Artigo 66,Q; conhe~imento da Casa. .e do País. D0, ,. fisseis aquêl.esl!,le sâo apllcando, sella mlls justo que C) SI. qualquer forma, desejo reaflrmarIl('io

~":'1en~;d. direta ou indireta- >1ínl.stl'O da Guerra_ disse5li<) "SOU "E' da competência e:rclusiva do Só os nossos propóSitos, como a nossa'~~~r;l n~"'exploraçáo Indust!'ial contrá!'IO a.. expol'taçaopor ol·a~"Qpor. Congresso Nacional; e~perança de que todos ~sses convé.Z:1. energia atômica, nós temo.; que nao h~ neste momento exc"den- nlos ou llcôrdos, bem eomo o último ..conhecimento muito .elementar te para se, exportado~ I -Resolver clefinitivamente ato do oovêrno, sejam_devidamenteapenas sôbre &G. areja~ monazitl· O SR, VIEIRA DE MELO _ Se. sôbre os tratados e convenções examinados pela Comlssao psrlamen-e;(s litorãneas do ESpll'1to San~o gundo as il1fcrm~ç~.; que P06SUO, e <:elebl'ados com Estado.s estrl\ll- tal' de Inquérito e trazidas M, con-e da SShia, ricas em tÓI'lO e so- que, devo decla.l"ar d~de logo, não g~lros pelo Pl'esldente da REpú· clu,~ões ao Pals. quer para Insp;raçãobre o nosso zjrcôl1io em Po~s de sao o!ltla;s, a cap.;cidade dellldus- blica.". lc~lslatlvll, quer para a prática deCaldas, dos quais se extrai () U1" tl'ialização dê.ste' material pelas em- O Sr. JUIlcelino, Kubitschek, que atOR que Jncumbem ao Poder Exe.nio. Con:;ldera~os amda quase prêsas qUe se entreg'am a. SUa explo- realmente está .InICIando sUa admi- cutlvo.absoluta a ignoranc:a das nossas ração, e' da ol'd€l11 de a,oco tOlleia- nJstração com largo crédito da. opi: O SR, VIEIRA DE MELO _ MultorIquezas, ne.se teneno, e acr~- das ae areias, por a.no, o que redun- ruão pública brasileira, pl'ecisa enviar obrigado 11. V. Ex,". E' comprazerdito Que a polltica. de expo~taçao da numa. p:'odução de óxido d~ tório aa. Congresso NaCional OB acôrdos, que registro a declaração feita pelodêsses minérios, enqu~nto nao ·te- ae, aproxima.<lamente, 200 toneladas. tratados ou convençõe~ assinadas no Ilustre colega. harmonizando, nEstemos capacidade pan utlhzá-.los E' um cálcUlo, a grosso modo, e. co- Gaverno. do Sr.,Cate Filho, em Was•.particular, os Intuitos da oposição eatravés do orocessode industl'la- mo digo, nào esta al'l'imado em dados h1l1gton. relatiVamente a. minerais do Govêrno, que é tratar deste pro­lização, deve faZ€r-se na base de oflciais, j)ojl'qUe nãC) os trouxe, e não atômicos, para. que nós, repl'esentantes blcma. Co'm elevação. superioridade euma compensação em que o go- estava mesmo ms minhas cogitaçóes legltlmos do povo brasileiro, pOssa. com a compostu1'a que li própria gra.""mo ou governos ~.ue comprll;- peI).etl':l.r em qualquel' aspecto mais mo.:> examiná-los e ratlficá.los lle de vldade do assunto reclama. ~tareirem êsses elementes exportávelS técn:co do proolema, que. tenho es· fato cOl'l'esponderem aOl> indecUnáveis sempre. nesta Casa, à d\sj)Oslção dese comprometem a ~ar:nos os tudado apenas por alto, pelo prÓprio interêsses <I.. Nação, meus eminentes colegas da oposlçâoi:'strume:ltos indispensavelS 'para dever de ofiCIO e de bl'asileiro. ãlas O SR. VIEIRA DE MELO _ MUi. plIra prestar, sÔbre o assunto, todosque pessalõ1O" f3;zer a pesqUisa .e::n é tuda quanto poderia Informal'. nes· to obrigado a V. E:<." pelo aparte. 011 esclareclmentos, a. não ser os queI~!'ga escala, sobre todo tel'l'lt~- toe p'l.1'ticul:r, sendo fácil, .aliã.s, ve· SI', Prl:sidente e Sl's,Deputados me surpreendam nesta trlbunalem1':0. realizável hO.le de maneira 1'ificar as possibilidades de maior amo infeJlzmente êllse assunto da. explo.' o necessário prepllro em 11".atérla dabastante fácil, etc." pllação da produ~ão de óxido ele tó- ração e exportação de minerais atô. qual, confesso. nunca fui nem eO\l

Ora n3bl'!' Deputado, há quem afil'- 1'10. que é aquilo que, na Nalidade, micos l'elacionado com n06&O pro. ~:rpert, Mas quando não os tiver aquiI',~e ~ técnicos. es:uàios~s - Que já se, pl'od~z no memento no Bl:as~l, blema de energia nuclear nem sem. /i, mão eu os trarei, tão 10:;:0 cheguem('Xpol'tamoS cérca de 50';" das reser- ~lem, eVldente~er,te, daquelasal~l~s pl'e tem sido tratado com 11 sereni. RO meu conhecimento, de. maneiravaa milleraisatômicQs do Brasil. Se raraS a que .se leferlu. o ~eneral FIo: dade que reclama, Não raro, os pro. qU~ a êãmara dos Detlutado/l possalstoaeonteceu. e se nos demorarmOll I'Co'! da CLU:lha, .que ,nao sao matel'lalS pósltos demagógicos invadem . uma est~r Informada permanentemente de.mais al~uUS meses, enquallto os gru- atomlcos mas constituem, hoje. mate~ seal'a, que respeito.samente devel'ia sel' tudo quanto se l'elaclone com êssej:os mtei'nacionais querem .levar tu.do na~ p~eclCsos para. vãl'ios ramos da deferida. àqueles que, com o conhe- transcendental problema.C> mais delJressa I)OSliivel, a denunCiar mdustrla no mundo inteiro, cimento que po.ssuem do problema, "'uando ~e referI 11 ex"'lllrnçáo C!e-aquêlrs convêniOS, crimes cometidos O Sr.JoikJ Machado - Queria pe. estariam capacitados a opinar, m;;ógica em tôrno da m';téria. ala,!!1eClltra o Bras!! e contra o futuro d? dlr a V, Ex," permiss~o para incor. Confesso que, muitas vêzes, me de· n~o 11 poslçiio d() Bloco da Oposiçaono~so povo, ficaremos llquldados q:'\s- parar ao bl'ilhant~ discurso que está slludl diante de declarações· que lJ nem 11 da sua liderança, qU~, c'Ilden­sond.o de pntsexportador a 'pais ,.m- proterlndo"'e ouvi sôbre êsse transcendental pro- tel'l1ent~, me merece e sempre :l1e me-r.r,,·tador, não mais de materla pLllIa. , blema, E' necessária qu.', 2m lns- receu todo o li,nato, m~s a ."'ronun-111 "S de lnatéria prhna. elaborada cuja O SR, VIEIRA DE MELO - Obl'l- t t d t t 'd d "'a ~ VI'da ~ ~

" d V an e e an a graVI a e p,,: "_. clp.mentos isolados oue ouço e leioremessa se fará da maneira que en- ga o a . Ex.- I d(l .Pais, em que problemas an>;us- pl'l' ai arou sltuand·o. ês~e .problematenderem, O Sr, João Macha~o. - '" um e~- I tlant«:s afligem o po~o, braslle,h'o, em têrmos que êle não comporta, !,or

O SR, VIEIRA DE MELC! ...., Mui. clareclUlento a,. prOP?Slto .. ela pOSlçao ou~stao I1gada li. .sua. pollt,~a ,extema, sua pr6pria natureza e p?r sua pró­t', obngado pela COntl'lbUlçao de V. da bancada do Parltdo Trabalhista: ao seu desenvolvnnento econo'T\[co, UI p.'a gravidade:Ex,", Mas, é de se asslllalar, d,:sde BI'as!!ell'o €m relação ao empl'é,o de: ma grandeza de Pais livre e sobe-·'.' _ ,lozo, que qualquer afirmatIVa, sobre mmél'ios utômi~os à sua exponação. Irano, não seja tratada com ley1an-· Anunciandç, pOI'~ant(). este L lntUltoa r>el'centa~em eXPo0l'lada de nJ:l:eraJS &ste a~sunto, que tallto vem JlI'eo- !dade, 11 luz da 01'ientaç50 demagó- à Câmara e a Naçao, saio da, .nbunn,::tômicos em l'elaçao as noss3S leser- cupmdo o COngTeSSO Nacional tem ~ica, em que se visa, apen~s, a co- SI'.5, Dcputado~, com:: conVIcção de"~< ~. Duramente bizantina, puramen- sido também cogitado em no~o Par.-'l~tl\ de um proveito de natureza po- ic,ue, de ar.ora pOr dlal1te~ ,daremost~ . tÓórica. puramente 'lrtificlal, Ne- toido. Por ISSO, estamos realizando, Iit'ca, VamOs repor o estudo dêste: a ~sse problema .. o enCamtn.'1ame!ltó,n111lm homem de resoo'n~abilidade estudos qUe, dentro em breve, se- i ol.'oblema no nível de. seriedade e de Isrr[o e o estudo sereno qU~ ,:l~_ el(lge,t6~njca e cientiticn" neste. Pais, ~- rão comunicados àCàmara, por in- \c~.mpostura que êle exl::;e; vamos, pal'a ~hegnrmos a uma r1ects~o quo

·d""'a Mil'm'" (jllals as nossas 're- termédio do Deputado Frota Morei-' t! ~tá-Ioà base dos Intel'êsses do Pals.l ~nl'1'espondfl àquilo que a Nação 1 e­servas de minerais nt~micos emu~to ra. Dal o aparente alheamento nrs \ (Milito bem), O Govêrno não se em-: clama do 90vêrno e do Parlamento::mp.no~ a oercenta'lem que o materJaI discussões em que nos mantivemos penha por outra co'sa que r.io seja uma decisaa que consult~, ~clm~ C\õ~:o:nortado l'el)r~Sel1:'a sôbrc as nossas atéa~ora. Desejava solicitar a V, ,a defesa dêsses intel'êsses, Quer pro. tudo, e sobretudo, os ,alt"s ,ntel'cs~"rcsen'ns, Ex," d?sde já fl~.assc Incorporada ao:" "vo·l~ ~(.l'av~s de 11111 estudo hones- r1~ no~.sa PRtr[a, IMwl~ :,":rt: mlU!:J

Uart '118 - !l.té ~crto seu discurso njnf{)J'maç~o de Que to: consciente e completo de as~unl.o ,Mm. Palmas, O ora~OI " cum[lt i­'tem I razão,. 'm7S, se- \ dentr( de poucos dias, oficialmente, pal'a chegar a uma decisáo, Concla-,mentaclo).

CAPíTULO II

o SR. PRESIDENTE:

o SR PRESIDENTE:Vou submeter a votos o seg-ujnt.~

O CongTesso Nacional decreta:

CAPíTULO I

o SR. PRESIDElI'TE:

O SR. PRESIDENTE:

EletI'õnlcll. doreterido Ministério, aoqual o Tribunal de Contas recusouregistro, em Ee.SSÍlO de 29 de Abrlldo corren te ano.

A,rt.2." Revogam-se as disposiçõesem contrário.

Vou submeter a votos o seguinte

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Encenada a discussão.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1." E' aprovado o ~rl1lo. de 7

de março de 1955, aelitivo ao contra­to de 10 de maio de 1954, celebradoentre o Mll11stérin da Marinha e oSenhOr Artlml' Michael Gustav Rie­drlch Dua:Qut, para d~sempmh3r afunçuo de Técnico em Torpedos, n~

Fibl'ic" de Torjledvs· da Mnrinha,Al't.. 2.;1 A pl'·esen te lei en trará em

vigor na data de slla publicação, re­V'lgaC:..s as cl:2jJo"içües em contráriO.

o SR, PRESIDENTE:OsSenhorei; que Rlll'OVam queiram

ficam como '2s:·ã'J. (Pausa). .AprovadO.VBe à r,~clnção flna!.D'iscussci", única do Projeto deDecreto Legislativo n.· 66, de

1955,. que aprova o lêrmo aditivo/lo contrato de 12-7-54, celebra­do pelo Mini.~tério da Ma~inhacom o Sr. GI01Jallni Robra, para,dese1llp8lzhal', na Diretoria de Ri­drorJ"" lia e Nllve!1ar:ão dI'. re I",.1'ido lIrillistério. (I fUllr:lIo /teTI'ClliCO ~m ó11!icCl e lnst.nime/l.tos de Precisão -'-' Da Comissãode Or"mncn./o e Fiseali:ar:t'o Fi.llaf:c!!t,.a. ~ I

ElIc~l'rada • dlscm!ilG.

E'lce:':-oda a disc~Eao.

Discussão úlIlca do Projeto eteDecreto LeuzslatiVo 11." 61, de1956. que a1JTova o ténno do con·trato celebrado entre a Govêrnodfl República dos Estados Ulli.das do Brasil, pela Mi1li"terio dllAgl'ieu!illra e o eidaddo ISl/weJRibei/'o Mochado, paora, no 11Is­titul.() de Química A9l'icola. 'de­sempenhar a função de Fotóora (O<! MicrO·!otógralo - Da' CO"l!S­selo de Órga;nclllo e .Ji·i~ealizaçrioIo'ina11ceira.

o SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:VOLt subllle~er a votos o Seguinte

. Mar., ó 1!:1SS 211~J........T~ê_r(',:...,~....-f..,..ej...,.ra..,..1..,.,..-,....--, -...,.....,..,-..$D�~Á~R~IO~D~O~C~Oi~JG~R~E~S2.Sa~.~r~~A~C1:..;::O~N~AL:..· ...,..1..:tS~e:;t.:cã~o~I*),..,.".. ......__,...,......,....,..,..,__"""""',-,... "._,'~ ..

Art, 4.· .)() totJ] 40 'Pundo Rodo·viário Nacl'mal, 48% cquarenta e o:r'l

Vou ~ubmcter a .votos o !l!gulnte por ccn to I serfio entregues MS EsrOl.PROJrrO DE DEcaETo LJWISLAT!VO d9s e ao Distrito Federal, feita a d~·

tribu!çâo da seguinte forma:Encer:'adll a discuuão, I _ duaa décimas pa rtes do mon-

O Congre.,sc. Nacional decreta: . cante a di.;tribuir, propol'clonalmentOArt. 1.' E' aprol'ado o termo adi- às superffcies

. i Uvo ao ccnt;rato de 12 de julho de II - duas d2clmas pal't€s. propor-05 Senhores que aprovam querum I' .1954, cclcb.rado pelo Mh)i&cério da cionalmellte às populações.

flcar como estão, (Pausa.) Marinha com o Senhor Glovflt.nl II1 _ seis décima part.es, p!'llnlJ.r-Aprol'lloo. Robra pal'a desempenhar, na Dir2- clonalmente aos consumos de lubr-Vae à !ed,:ç~o final. , . t d tal'la de Hidrografia e Navegação do (.cantes e comoustlveis l1QUldos.DISC,llSSUO U~ICU d.o !."01e o e referido Milllster;o. a função de téc-

DecrelO Legl••alwo, ~, 54•. .de nlco cm ótic~ e in"trumentos de pre- Art. 5," Os restantes 12"",. Id~Zll1956, qUl7oaprova o termo adItivo ci.são. ao qual o Tribunal de Contll~ P'Or cento,., do Fundo RodoVlá.lIo, N,.l.ao contrato celebrado em 13 de recuwu registro ,em sessão de 3 de cionai s~tao entlegues aos. &sta(io~dezembro de 195{, feito com o junho do mesmo ano. . aos Terl'ltonos e ,ao D:.strito Fedeml.

Vou submetEr a votas o s-eguinte SenhOr Wilhelm Schaeffer pma, Art. 2." Rc\'ogam-se as disposições I feltil a d:stnb~h~,ao da ~esma fOrn;l&r-ROJE'If) DE DECIlETO LEGISLATIVO 'no Al'sena! de lIlurillllGi do Rio em contr'lrio. tncllcada no altl:,;o nnteI.lor. e deve,a

de Janeiro,' desempenhar a fl/n- cada Estado ou TelTltorlo entregarMI.. 1.0 E' aprovado téo:mo do çüi? de Técnico Especialisla em n SR PRESIDENTE' aos seus MUl11cJplos a cota que til".

c.1ll!-rat{, celebrado entl'e o Govêrno Maqumas NavaIS - Da C.oml~-, . '. . . couber, diVidida nas mesmas .condl-da RCl)ública.. dú~ E.~tados Unidos do são de OrçelUlento e Fiscallza<;ao I Os S{'nllOres oue aprovam Que~ram ções entre 0'" M\tniclp.05,13r8sil,' pelo Ministério da Agricultura Fmanceiro. , (" a III cstÍlo (PClUS~1 • Ie o cicladfto Ismael Ribeiro Machado ~ IC. m A~'o~"dO· . . . pará:;;,r.afo ún.!co. Para o cálculDpal"l no Instl'ut.o de Química Agri- O SR. PRESIDENTE: i V'le'à. ~dação final. d~ cota por Munlcl;:lo, e enquan~ocolo. dcsemp211!1"r a funçáo de Fotó- . . I • r nlo for conheCido exatamente o con-grato e "'licro.:otÓgrafo, contrato 'êoSte Vau Sl1bll1. eter a votos o segumte I DisCl/ssil0 préVia elo. I'rojeto nll· 'I. sUmo de lUbl'lf:c~ntes. e combustlve11lque o Tribunal de Contas negou re- PROJETO DÊ DEcnETO' LEGISLATIVO mero 719,.4, de 1955" que aula- liqUidas em cada Munlclpio do mesmag."istro em sess1\o dc 21 de outubro de . I riza. o Poder Execu/mo a criar Estado ou Território edolar-se.á1955. Encer.rac;a a disCWlSão. um Cartório Eleitoral e.m cada como base dêllse consu'moo número

.'\rt. 2.". Rc·.'cpn;,se II.S d\S!Josl~ôe: I O ongl'~.<,~o.Nacional decreta: I Comarca do Bra8'.I· e da Ole/ras de .velculas rodo\1á.t'ios motorlZadOS8e~ll co.nt;'llr.o. entl ando. esta resol!!: ~rt C I Õ E" aprovado o têrmo. adi- providências: tendo p'ar,ecer d!l licenciados.çao, em vigol' na data da sua pubII-! tivo ao contrato celebrado em 13 de Com,i.~s{io de ~011.,~ftt1l1çlio e Ju~'-cnc:,.o. 'I dezembl'o dd 19s4,. f~I'- 00111 o Senhor, tiça que opina pela sua in"~~<- Ar!, 6.° O Fundo Rodoviário Na-

- - - "" I titucionalidade. clonal poderá ser acre~cido com ou,..PRE"lDENTE' Wllhelm Scha·efel', para, no Arsenal, .• tro9 recursos qUe futuras leis venham

O SR..... 'ele Marinha do Rio de Jnneil·o. de-l Encerrada adIscll::S"O. 1\ estabelecer ou destinar-lhe.Os Sellbc:'e~ oue aprovam queirllm i s"mjlenrur a fun<:áo, de Técnico E8-

~ie~m cOJno es:ão. (Pausa). i oecialista ~m Máqull1as Naval.s ~ I O SR, PRESIDENTE: Art. 7. 0 Constituem a receita dpAprovado. I qual o TrIbunal_ de Contas I ccuso~ i seguinte D. N. E, a,:

, Vlli ti redaçã'o final. ! registto em sessao d~ 14 de junho! Vou submeter a votos o a) a cota do Fundo Rodoviário Na-DisCli,~siio ú.ni,en do Projeto de II deA~·~~ji'2,o R€vob':tm-se IIS dispos!-' pnOJETO clonal qUe lhe cabe de acOrdo COlaDee/'eto Legislativo 11." 52, de ções em oontrário, N." '119-A _ 1955 li presente lei.

1956 que aprova o têrmo adiUl'O, i . i .• • b) as dotações orçamentárias vota-de iO.5-55 ao contrato celebra-I OSR PRESIDENTP.' I O Cong"l"e5so nael.çl.al d~re"a.. das pelo Congl'esso e sancionada.do em 9-Ú-54, com o Sr. Ono.· . .••. , Art.!."" F:ca, o Poder E:<ecutl.vO pelo Execut:vo,rata pamP.o~in.i. pa!'a 110 Arse?lulj Os Senhores que aprovam queiram, aUj;()ri:-adfl a criar .•~1~ cada;,comatca CI a contribuição de melhona cor-de Marinha do RIO de Jan.elro, ficam 00100 estao, (Pausa). I do BIasi•• um CaI~~l;O Ele'iorflL respondente àS obras-que t!verexe-dese111.~enl1Ur a junçáo de rec11l-j Aprovado. Ar!. 2.. Os Car,or.os. Ele.toraJs a cutudo, de acõrdo con. a lei qUe re.co em. Motor'f-S - Da Com/ssria Vae il redação final. qt~e se ,refere o art1!l0 Pl'l~elro destn guIará a matéria.'dI' OrC'1lnento e FIJClJli::ação .'. . , . leI te:'ao como fUnClOnál'lo,5 um es- d) o pedâ~io, cobrado de acõrdoF" an 'e'm I Dzseussao limca do P/01elo de em'io eleltoral e um escrevente.• no- COm a Jei que regulamenta es.sa:e-me. . I Decreto Legislatil'o 11," 65, de meados pelo Presidente da Repllbli- celta,

IDENTE lD55, que ap1'Ova o têrmo d.e 7 ca, por indicação dos Tribunais F.~- el o produto de j\lro.' de depósitosO SR. PRES: I de março de _1~55,aditi~0 ao con- gionaJs EleitoraIS, . .oancâl'ios feitos à sua conta.Vou submeter a votos o seguinte - trato de 10-0-,)4, celeblado elltre Art. 3.° Estll lelentra.,râ em \'l!(O~'1 f) o produto de aluguéis de bens

. o Ministério da Marinha e O na data de sua publicaç~o revogadas' df 8€U p~tri.llónio.Sr. Artllllr Miellael Gustav Rie- as dl;;posiçóes em cOntrario. Idrich Du11l0nt, para desempenhar Re'elt.~do. . . g) {) produto da I'~nda de mate::ala função de Tc!cnico em Torpe- • ln.;;ervivel ou da alienação de bOnsdos, na Fábrica de Torpedos da O SR, PRESIDENTE: InÓVels 01:1 imóveis qUe lhe pertençamMarInha -= Da Comisstio de Or- I e oS<! tenham. tornado desnecessluioaçamento e Fiseali~ção F/nano O plojet.o vai 8€1' arqUIvadO. Iaos seus' serviços,ceira.

Discussão previa ~o Projeto .1IÚ- /I)_ o produto das muJtas por In-1IIe1'0 903-A. de ,~9?6, que. cria a i f:açoes do Código Naclor.al de Trãn­legislaçáo rodomarla naCIonal e SIto cometidas' nas estradas snb suadá outras .j}Tol'id~nl:hs: tendo responsabilidade e oUtl'US qUe aplicarparecer da Comlssclo d,r. Constl- . . . ,tuicão e Justiça pela illconstitu" I) rendas Qe serviços e fornecimen-cionalidade do projeto emendado tos excepcIonalmente prestados a ou-em pauta, tros aepartamel1los pülllicOoS' e a ter-

Enccl'l'nda a discussão. ceiros,j) o produto de operações de cre-

I.dito reali7.~das de acórdo CJm a pre­sente lei oU em virtUde de outras le11lespeciais. .

I k) o produto da venda de impres_PR,OJETO N.o 903-51 .0\ QUE SE I sos e pub]jcaçó'~s qUe fizer.

REFERE O PARECER I) dois paI' cento 12%) das ver.bas orçamentárias c'Jrrespondentes aestradll~ e obras não contempladasn.:l Plano R.odoviál'io Nacl<)nal e d"cU.ia. e:tecuç§? tenha sido lncunlbido.

DA ESTRUTUCA RODOVIÁRIA NACION,'L 1//) lega~'1s, donativos e outra~ reo-. . d6& que, POI' natureza, lhe devam,Ar!. 1. o Estrutura-se a orgalllza-I competir.

çao rodovlána naClonal, na, forma .da 1/'1 outras receita! que futuras .leIApresente 1el, sObre os seguJDtes fun- venham a estabelecerdame:ltas: .. I·'

Art. 20. Constitui-se o Fundo Ro.doviário Nacional pela receita da trl.butação de lubrlficant~s ecombultl· DVs FINS ! CAR'r"R "'"ve:s liqUid~ importados e produ21d06 n - uu DEP,'RTAM:NTOno p3l.s. lUCIOIUI.

Parágt:afo único. E5.sa .r~eita ser! Art. 8.° O Departamento Na~loMlrecolhJda dlretnmente lo .Banco do de Estrada! d~ ROdtlgem,entid3àeBrasil pelas esta~l)e~ arrecadadoras. à sUbordmada dlretament.e ao Mmistroordem e disposiCão do D. N. E. R. da VI~ÇfiO ~ Obras PúbliCll!, erigidG

Art. 3,· DO total do Fundo Rodo· em p.s~oa jUrldlca, com autonomia\'lárlo Naclo!\<il 40% ,quarenta por administrativa e financeira, passa ...~ento' const:tuem receita do D, N. reger-5e r~lllS disposições da creaente •E. R. liel.

l'aOJETÓ DE 'DF.CIlETO LEC,ISL,\T1V()

Art. 1:' E' aprovado o têrlno adi­tivo, de la de maio de 1955, ao con­trato celebrado em 9 de de2embrode 1954, com o Senhor onorato PaOl·paloni, pam, no Arsenal de Mal'h1hado Rio rie Janeiro, desemp-enhar afuneM de téC'~ico em motores, aoq unI o Tribunal' de Contas recusouregistro, em sessão de 26 .de jUlhoele 1955.

Art. 2.,0 r;.:vognm·se as diosposições-elll contrário.

Os Senhores que aprovam Queiram!ic:lJn como rsUi-o. (Pausa).

Aprovado,V:le a l'edl\ção final.

Di,cnssiirJ única do Projeto deDccre,lo Leyislatioo n." 63, de1955. que aprova. o térmo aclitLVoao cOntl'ato de 6-'1-54, eelebmdo11CI" Mil1islel"io da Marill/ta., como Sr. AnlÓllio Finueireào llaradesempenhar a Ilwçlio de Tde­n/c[I ric Radar, na DiretDl'ia deEie! rônico do relerido Ministd­rio. - D~. Comissão d~ Orça.1I1ell/0 C, FiscCl!i~aqejo Financeira,

Pr.O.1E;'l·O DE DECI\ETll LEGISLATU'O

E:ncel'l'~da li dlscu&ão.

O C()l1~re:;w Nncional decl'eta:Art, 1." E' apl'ovado o térmo adl.

tivo ao contrato de 6 de julho delSIH, cclecl'ndo pelo Ministério daMal'/nh:! com o Sr. Antõl1Jo Flgucl­rl:'cto, [Jar'l dlsempcnh:t1' a fL1nr.ã" deT,'cll!eo de Ru cla I', na Dlreto;'ia de

28~4T~rl)a-fdra 1L.

OIARIOOOCONGRESSO NACIONAL .fSeção f) Maio de 1956

tut. 9," Ao D. N. ~. R. c;)mp.ete: c) Serviços. formados. dlÔs a.!SWltOS constantes das Pal'ágrafoÚllJcO. O Presidente nãod, P;Qcuraácria. alinell.ti .b), (d. e lI). terá .!lll'elto a~oto no que se referlJ

.,executu ou Lscallzar tlld~ OS el Dis'ritos Rodoviários. I 1." Tel'-se-âo por aprovadas as & alme.. Id) do al·t1go anterior.'ee1'VIÇOS t~cnicc·s e adm:nistratlvos Ar!. n. O Conselho Rodovlé.rlo deüb~rações do Ctlllselho Rodoviário Art. 22. As deliberações do Con~cOncernentes ~ estudvs, anteprojetoll. ser& constituldo dos :seguintes mem- em I1ssuntos das allneas 'a), (1), Ig), aeÍh() Ex~utlvo constantes das .lli-projetes, espec,ficaçõ-,s. mstruçf>.es. 01" bras, todos braslJeirosnatos: (11) ,In, (j) e Ik) desde que o Minis- neas (b, e lC). do art. 14 serão sub-çarnentlls. n<:lr111a.", locaçf.o, constrU- a! um Presidente. t.roda Viação não as vete ou madl!1- metidas, para decisão final geml,ao.t:â<l, recvnstruçã~. ll1t:lh<Jr-,mentas, b) um represen:ante do E s t a d o que até 311 dias após lhe rerem enca- Ministro da Viação e Obras públicas,pav1l11ent~ção e obras complemer.tu· fda!or do Exército. . minl1[\das a decisão. . e as constantes da alinea (dl dor€s das esaadas c·om:-:·een~ldas no CI um representante do Ministério § 2." As deliberações do Conse- mesmo artigo ,encaminhadas ao Coo-Plano .Rodm·it.rio ~acional e claque- do Trabalho. Indústria e Comercio. lho Rodoviário, quando aprovadas, te- selho Rodoviário.Jas qUe o Congresso :<ac:onal o in- dI um' repl'esentante do Minis'.~rlO l'üofórça de regulamentaçào destll Parágrafo único. As demais 10-cumb:l'. 1Oc1uIS11'e ,)Qntes e demalb da Fazenda, lei e llssim devem ser conslderad"'~. liberações. julgamentos e aprova~'ücs

otlras complementareIS; I eJ um repl'esentante do Ministéri~ Ar!. 16. Os. membros do Conse- constantes das alineas lC), cc), In,bJ consen'ar pe:'manentemente as Ida A!"rlcultura. lho Rodo\'jáno perceberão a grlltlfl- (g)., Ih). li), W, (n) e (o) do artlgo

c.'trsdas eonHan:~s doJ Plano Rodo- f) unl representante d~ Fedenu:ão caçáo de Cl'S ~OO.OO lduzentlls cruzel- . 14 são da competência do COllSelhoVIário NaclOnal que estlverem SoJb sua BraSIleIra de Engenheiros, ros} por serrão a que comparecerem, Executlvo em liltlma instáncia.jUrIErl:rão. bem wmo aque'ao5 que. em-I !'l' um rellresentant~ da Escola Na- ate o maximo d.e Cr$ 24.000.00 (vl.nte Art. ~3. Os membros do. Conselhohora faz·endo parte de outl'OS planos. Idonal de EngenharIa da (JOlvers,rla· i c quatro mil cruzeiros, anuaIs. Executivo perceberão a gratifkaçaonão tenh"m sldo ofIcialmente entre- Ide do B:·asl1. . Art. 17. Ao Presidente do Cu"lse· de Cr$ 100M ,cem cruzelrosl por se~­I,UfS as admmlstraçÓ'2S lnteressadas; I lu ll~ representante da FedeNçao lho Rodo~'iári(). poderá o Presid~nte são a que comparecel'em, nté ao ma-

cl eX1:rcer a po:icla de trafego nas I da~ Inaustr,aE. , da República. por proposta do :.linis- xlmo de Cr$ 12,000,00 Idoze mil crll-es:radas que conse:'var: I I) um represen.ante da Federação tro oa Viação e Obras Públicas, ccn- zeiros) anuais.

àl re.'lIzar estudos necessários à re-I do Comcrcio, . ceder gratificaçáo de função. ~âil' ex- Art.. 24. Ao D i r e t o r. Geral dovlsão pel'lódica, pelv menos qumqüe· 1) o Duelor Geral do Dep:\) tamen· cedente dos vencimentos ao O'l'etor O. N.E.R. compete:

1 d P! Rodoviár!o :-;1aClOnal'1 10 NaCIOnal. Gel'Hl do D.N.E.R, /I) aprovar o; prnjeoo.s e ol'çamenlosna, o, ;'lno . • o licen: ~ 1." O PreSIdente devera ser en- Art. 18. O Conselho Executivo sera de constru~ão de estradas e obras de

eJ baIxa. IruitlUÇôeS paratransllorte Igenheiro ClVl!. de reconhecIda com-, constituldo dos seguintes l1lem~ros: arte que de1'(,m ser realizados peioc:umento dos serv.ços de 'estrad"' petênclll e IdoneIdade. de livre e>eo-! 11) Diretor Geral do D. N, E. R. D. N. E. R,co:etlvo de passageiros na:; - Ih d P d t ti R .bU b Ch f d O" - Se vIas .qUe consen·ar. concede!-ll1es a éX.plo- a o reSl elle a epu ca. I ) e es e IVl80es e I' ç 11) ela.bOrar os programas e orça-ra~ão. fixando obngaçoclS e penallda- ~ 2." Os membros mendollado~ I diretamente subordinados ao Dlretor mcntas anualll de trabalhos Qo

,. nas aUneas (bl a lÍ) ~eráo nomea- I Oel'al. D. N. E, R,llea, e fiscalizá-los; dos pelo Pre~idenlP. da República, me-li CI Chefe da Procuradoria. C) dirigir e fiscalizar a execução

1) promover, sempre quenecessá- diante indicnciio dos órgãos e en'ida- .' Parágrafo úniCO, O Prc8idente do dos programas de trabalhos àorio a revisâo do Código NaCIonal de des representadas. . . conselho Executivo é o Olret()r Oe- D. N. E, R.Tr~lllIitO: § 3." Os membros mendnnado" ral do O.N.E ..R. d) infOl'n1ar sóbte os planos rodc>-

g) auxiliar, fluer pela cessão de téc· nas allneas If) a ,1\ terfio mandato I Art. 19. Com permissáo e a convi- viários, progl'llmas dl' trabalhos e 01'­nic~. quer d4!material. os Estados, de 3 anos, não podendo o mesmo re· '1Ie do PI·esidente. p.odel'ão pamclpar nmentos anue 1'. apre'~ntados .....losTerritórios e Distrito Federal no de- Pl'esentanle servir em ÔOIS perjooos I das reulllôeS sem direito a \'010, pes- ~tRdos e Dlst~it(J Fedr';i1. ,,-.Ilenvolvimento de sistemas rodovlA- sucessivos. I soas julgmlas capazes de contribuir e) represen",r o D. N. E, R, ativarias regionaÍll t Art. '12, Com permissão e a con. i para a elUcidação de 'luestões da ai- e pa5lllvamente em juizo, pe8S'Ol\l-

h) organizar e manler atualiuldos, .~·1te do Pl'esidellte. poderíio partiCIPar Içada co ~Conselho Executivo. . mente ou por delegado expl'eEsomentecem Il.colabOração dos Estados, os das I'euniões, sem direi:o a voto pe$- Art. ~o. Ao Conselho Ex~uli~o designado.mapas geral e parcia!.s da rêde rodo- soas J'ul"adas capaze< de COl! trlbl11' , compete, por illicllltí\a proprla ou do : /) ordenlü' pagarn~ntos e auoorizarviAr' d Pais • ~ . ': ~ .' I Diretor Gel'al: i di 1

1& o, . t.e para a elucldaçao de que:lt~s da aJ'1 O) dell· ...er r .s"bre o estaD~I~imeJ1- suprimento<. e a antamentoll regu ar-j) . coligir e coordenar, permanen - çada do Conselho RodoVIárIo. "a ". ".. mente proetll8adoa.

mente, elementOl informativos e da- Art, 13, Ao Conselllo R.\ldo)\'lá 'lo ?as. ~nl'n.c~erlstlca. tecmca. mim·. fi) n.ovimello.lLI·, juntamente com "do.! E8tatisticOs de Interêllse parto ao rio compete del1berar, por inlclatin ma~,. Ipclu8l\ e faixa dedOmlDl?e e TeaOlll't\iro, lIS contas do O, N, E. a.administração rodOI'iária: pr6prJa ou do Diretor Geral. sOb.~: tl'El.s·t,pos para0 calculo das !lO.I.es nOll Bancos.

1) organizar () tráfego nas eatradas /I) n re:-:uI:1l11cllta~ão da p.e'er:t1! e obras de arte correspondentes áS dl- b) assina: contratos de serviços,do Plano RodoviárJo Naclonal; lei. ,," 'versas clllsaes de estl'lldas de roda- 'Dra.ll e aquisições, devidamente pro-

1c) manter um sen'lço permanente .b) asmodiflcações do Plano Rodo· ge;;:, deliuel' r sObre a distribuição cio cwados,ou delegar poderei para talde informações ao público sObre In- vlRrJo Nacional. a.. . Um a funclonf.r.os ou servldore.ll pre~terrupçõ~s, itmerários. dutAnclas, ea- C) os orçamentos nnuaisdo Depar, Fundo Rodo\larlO Nacional, nos tér- viamente dE8ignadOB.:acteristic.'Uo técnicas. estado de con- Dtnl.nr~etnotro o~raacllonal,aprese1ltadOS pelo m~~, ~~~~ei:.~· sóbre adjudicaçAo do I) aprovar llalancetes me:l.Sais,lervaç~o das est:'adas do Plano ao- ~ ,. I uJ ;) elaboraI os I'elatórios' e prC'.';ta~dovlário Nac:onaJ e recurSQ5 ilC lon- dI as opelações de crédlto necessá" servIços :1,. terceros. e l ~ar recul',OS :;bt's de contasalluaJs dO.D. N. E, R.Bo delas disponl\'eis ,: ,1'10 a execução de programas de tra· po~) é~~~~~;e~~tsl~:damellteao Presl. k) encllrr.lnhal, devidamente infor-

I] prestar ao Govemo tOdas li! .n· balhos. . d' C Ih R à ia In mados, para eonl'.~imento e delibt-formacô€s soJicitadlls sObre aSl;untos e) li nprol'Mão dos planos rodoviá- t:~r:çãdoO d~n~roc~sBOo ~~m;~~s~atl:; ra.ção, ao Minist,r0 da Viaç!ÍO e Obl'as'zelati\'os a- viação rodov~á.rir; Irios dos Estados.e .q:sm:o. Federal e contra o DIretor Geral do D.N.E.R. Publicas. Conse.hoRodovIRrlo, Con-

m I llromo\'e:', semprt qne necessá- programas anuaIs ~e .apllcação das bem como fi, sua suspensão preven- se;ho Executivo e Delegaçãl. de COn-no. a le~isjaçâo complementar aos In- Icotas do •.Pundo RODol'lárlo N.aclOl1aJ Uva. .t~ole, tod<l5 o~ aSliunto$ dn compe-terêsses ro1:ÍOVlar:OS: I p~rtencen.es as ullldade.s da Federa- f) ordenar a Instauração de pro- tencla ,·I!.!<PectlI'D de cada um.

n) propor ao OOvêrno a represen- .çao. ." cesso contra qualquer funcionário ou h fntender-se ou corre$pOl1der-~e1l;ç:'o d<l Brasil em cong're5S06 Inter- • f) a suspensao. aa entre!!a de. cotns ser\'ldor do D,N .E.R., quando o Di-I diretamente com quol.!quer auton­nacionais de estradas. de rodagem: :~d:Uql~~Od~~~o:~a~~i~:i;~n:;caon~t retor Oeral ja não o tiver feito. pelo dadades e. entid&des afjeiaiiS oupri-

ol promover, patrocmar oU aUXIliar '. .' . "s. mesmo fato. ·v as soore assuntoa de interesse dOc{ln~ressos nacionais de estradas de çoes .para ~ seu receblmen.o. ou aOI /) jul"ar os mquérltos adminislra-' D. N. E. R., exceto com o Pl'csldente."clagem, \>em como os internaelona~ Dlstnto Feceral, nas mesmas cireWls-ltivos II que proceda o D.N.E.R. da RepÚbllca.qUe devam realizar-se no Bras!!; lãnclas.. . g) tomar conhecimento do anda- mJ presidir lo Cor~elho Executivo e

p) d:l'ulgar,pDr m~io de ooIet;nS e {l) a. apl'Ol'açao dosr~lat6rio~ e mento geral dos trabalhos do O,N.E.R. partIcular do Coru;elho RodovIário.outras lormas de pub1:Cldade. t.aba- prestaçoes de contas anuaIs do O,re- hJapro\'ar as promoções de pessoal nJ nomem' o pe.sroal do D.N. E,R.lhos de estradas de roda:;cm o estU- tal' Geral. " • mensalista do D.N .E.R. l: asslllar·lhe as promoções.dos sóbre técnica, economia e adml- . li) os. contrnt~s~pncroes para a ad- i) apro\'ar as tabelas de prel'os o, .exercer q\lsisquer atribuições ÔQpls:.ração rodol'~aria; . .!Ud1caç~o de dsel VIÇOS. ~ob os dlferen· unitários para pagamento de Sel''o'içOll lnteres.se dos ~rviços a cargo do

") oàquirir imóveis. necessáriOS all ,e~ reg.m<.;s e execucao. ateneiros. :o N. E. :a. ou que lhe !orem come-~ ~ 1) o regmlenro do D N.E.R. ') ,.• ' .J d 'd ind " c tidas ""lo re'm ntollesen\"o\vimento rodoviár:o; • 1) o quadro oe pos'oal efetivo e as 1 ap.omr os .,au os.e ~lll:<:aç.lo ,~' gl e .

O a· deso~ropl"aÇaO ""'r to' 1 . .'-' d- l' t por desapropl'laçao amIgável, ·hem Art 25 A • l'be õ t·T) Ol'Qm ',,,,1' . "e - '"'- ,:oe:as nun:~:lcas . e m.ensa IS as e como as aq'uisições de imóveis neccs~ " s ae IraS cs cons an-

utilidade públiC8 dos imóveis neces- d!ill'lstas e De gl'atlflcaÇo)l's de fun- sárias aos .serviços do D.N.E R, atet'" da.! alL'lenlS (a) .o5erao lSubmetld~3eárl()S li construção. mel11oramento ou çoes. ".. .._',' o \'alor de Cr$ 100.000,00' W:ffi mil à homolog~çtm do Mll1ilStro da Viaçavtonser\'ação de estradas de rodagem; k,l. OUVIdas ce l"t~lpretaçao ou con- cruzeiros) e submeter à âpl'cvação e Obras Públ.cas, e as. constantes d~s

Si promo\'er a alienação dos bens SCQ)uentcs de omlssoes desta Jel.. do Ministro da Viação e Obl'a' Pú- itens ,1:0). ~ d). li) e O), à apreclaçaomóveis e imóveis ~enencenles fi(; O. I, ant~proJetos de leI sôbre I'lacâo bllcas.aque1as e x c e de n t e s dessa do Conselho Roodovlário.M. ER. e que não mais .interessem rooo\'lárla. . quantia. . Pará!!rafo ul1ico. - As prestaçõeslUl rodOVlilrl!nlO: • Art.. H. As deliberaçô€s do em- I) aprovar as concorrênclns para de. contas ~nuals e os balancetes ~e'!l-

tJ oreanizar, emeol!iboraçao com selho Rodoviário serão tomadas por aqulsiçflo de materlal cujo montame salS só selfL" s\lbmetl~o~ à aprecmçaoos Estados e ~un:clploS., a no- maioria relativa de votos dos mem- seja superior a 10'/0 da .verba do or- do c;onselh' Rodovu'l1'lo depoisàemenclatura da rêde rodovlána do bras presentes, cabendo ao PresIdente, ~amento do D.N .E.R. destinada a exam.nados e in1ormados pela Dele-Pais. . 'I no caso de empate, além de voto co- éste fim. gl1çáo de COlltrôle.. . _ _

h) exercer quaisquer outras .'0 - mum. o de deesmpate. In) autorizar as aquisições dcma- Art. 26. Cunstlt.ulrao a Delegaçao'idades compatlveis. com as leIS e Parágrafo único. O Diretor Ge. terial, em caráter de. urgência, dis- do Contrõle: .' "tendentes ao desel1l'olvimento da vIa- ral não terR direito a voto nas deUbe- pensada a conCOrrência. o) um funcionárIO do corpo IIlst1"U-Cê.Aortro.d01".·iárioa·O .N.:E,R. tl:rá a se- raçõcs a que se refere a allnea 'g) do n) deliberar sôbre Qualquer consul- tivo do Tl'lbunal-de Colltas. .

artigo anterIor. ta ou processo que lhe !ôr submetl- b) um con.tador da Cor,tndol'lliluinte organização: Art .. 15. As deliberações do C01"- do pelo Diretor Oeral. Geral ti" RPpubllca.

1 - órp;ãos deliberativOS: ,oelho Rodoviário se.rão obrlgatória e . o) baiXar. e rever instruções uara Cl Um funclonario do Depal'tamen-a) Conselho Rodoviário. Imedlatamente submetidas ã. Aprecla- execução de serviços, to d,,!Adminjstl8ç~o do Ministérlc. d"b) Conselho .Executivo. ção do Ministro da Viação e Obras Art. 21. As delIberações do Con. Viaçao e Obras Públlcall.e) Diretoria Geral. i Públicas, ao qual cabe li decisão f1- selho. Executivo serão tomadaS por . Art.. 2~. .0 MinUitro da Viação. eI1 - órgão fiscal: Illal sõbre as mátérias constantes dali maiorIa absoluta de votos dos mem- Obras PublIcas dellignarâ ofuncl~Ilelegnção de ContrÕJe. allneas (a), ~e), ~f), Ig), (h), (i). bros presentes, cabendo ao Presidente, nàrJ.., do Oi'IlRrtamento de Admini2-:111 - órgãos. eltecutIvo~ Ilj) e (k) e· encaminhamento ao Pre- no Cf(BO de empate. além do vot;.o co- Graçlio e Bolleltará. do Tribunal de~ ~~;~~~~ Oeral. sldente da República, devidamente'm- mum, 11 de desempate. Contaa e 4A COl1tadoria Geral da

Têrça·feira l' DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA[ Maio de 1.956 284'

República, rellpectlvament~. ,. desig­nação doa outros membros da Dele­iação de ContrOle.

Art. 28. A Delegação de ContrOlecompett,

a) exerce, fl.scalizaçll.o sóbre a ad­ministração flnancell'n do D,N,E,R.ae acordo com o texto desta lei e a.:regulamentação nprovada pelo Con­~elho Rodoviário e o Ministro' daVlação.

b) examinar e darpal'ecer sóbre. os1:oalancetes mensais e as prestações eleeontllS anuais' apresentaclas pelo Di­retol' Geral,

C) examinaI' os contratos de adju­dicação de oi;ras e pI'estnção de ser·1",OS e estudos, e l'eglstrar os que'2stiverem cernforllle as leis" regula­mentos, llormas e Ins~ruções' em vigorI'o O, N. E. R.

d) responder a tôdo.s as consultasque o Oil'eoor Geral lhe formulasôbre aasunto" de Contabilidad~ e IId·ministração financeira.

eJ colaborur com o Diretor Geralpara o bOM andameuto da admlnís­tração fInancell'a do D, N. E,R.

Art. 29, As deliberações da. Dele­gação de Contróle serão tomadas pormaioria absoluta dos votos dos seusnlembrlJs.

Art. 30, A Dõlegação de ContrOlecomunicará ao Diretor Geral doD, N, E. R., por escrito, quaiqu€l'.Ir.l'eg'ulal'idnde que cncontrar, ficando oDiretor obrigado a dar-lhe, dentro de'::5 dias, Útel.s. conhecimento das. pro­vidências que tiver tomado para sa·nal' as irregularlclad~s ou pun~ osl·."s!lon~à\'cls,

PaJ'àgrafo único, - Se às Irl'egula­x:cla des forem de responsabilidade doDiretol', a. Delegação de Contrôle' co·munica·las-á ll<J Presidente' do Con­~"li10 ROClovlário.

Art. 31. Aos membros da Pele.ga~.ii-o de Contróle do D, N. E, R.podera 'o Minlstr" dá Viação e ObrasPúa:,cas conr.Qde:·, sol> proposta doDlret'lr Gerai, aprovnda pelo Con­jj~lho lt~dQviárlo, uma gratlfLCacáo defunção oJue n,te. exceda de ".:.,., ••Cr$ 1,500,00 0111 e quinhentos cru­zeÍl-os) mensais.

Art. 32, As atribuições dos órgãosexecutivos, cujo número e gratifica·ções de f' I'ÇãO devepão ser anual_mente aprovados pelo COllselho Ro­<loviárlo e hon.ologados pelo Mmistro<Ia Via ao e Obras púbilcas, &t!l'ão re­guladas mediante Instruções e porta­rllts baixadas pelo DIl'etor Geral. de·pois de apl'Jvadns pelo Conselho Exe-cutivo ,

Ar!. 33. (' orçamento do D, N,1:, R. constgnará anualmellte um:tquantia par. pa"amento de grat!fl.eacão do pessoal qu'e trabalhar no ga­binete ClO DI"etor Geral.

Pal'áqraf~ único. - A distribuIçãoaestas gl'at!ficações ficará a crlt~rro

pessJal do Di,'etol' Geral.

I 3,' - Os saldos verlflcadoa no Art. 44 - Os adiantamentos a ..to- I 3.° Por conta daa verbas orç,.-final de cada exerclclo não. prescre- rlzados pelo I:!1l'1ltor Geral para pa- mentirias deatlnadtlS a con·atruçi!.avem, d<lvendo continuar sua apllcaçll.o gamcllto de despesa fora da sede se- de cstradaa nào constantes do pro.'no exercício seguinte. Só depoís .da rão da responsabilidade da pessoa ou grama ,de primeira urgência, pode ~obra conc!ulda é que será restituido pes.soas qUe OS receberam, Diretor Geral contl'atar o pessoal jUl";o saldo exlstent€ ao Tesouro, medi- Parágrafo Ú1lÍt~ ....; As prestações gado' necessarlo ãexecução dos res·ante recolhimento, que Ilervlrá para de contllS destes adiantamentos olJe- pectlvos trabalh<is. 'documentar 11 presl·ação de contas decerão ao me;;;mo ,regime das .presta- Art. 53 -. O pessoal mensalista efinal. ções de contas do P, N. E. R. diarista será admitido pelo Dlretór

Art, 35. Os equipamentos e ma- Art. 45 - As providências pura a Gerul, de acõrdo com tabelas numé-terlais aclqu.rldos pelo D. N, E. R. execução orçamentária, tais corno ad- ricas previamente aprovadas pel()pal':l a execuçF.o de obras correspon- judiraçõcs e contratos de obraa e ser· Conselho Rodoviário. e Ministro da;der.te as verbas orçamentárias ou cré- viços, aquisição de equipume::to e ma- Viação e Obrall PúbJlcas, dFl qual coa...cU tos serão aplicados nas mesmas teriais, delega;õcs a omros poderrs ~em as funções, salúrios e dlarlllS,' .c,brus alé á sua conclusão. Terminada para a eXQcuçâó de ol)ras e serviços, Paragrafo único - O Dil'etor Gerá!'I' obra, PU1'8lU'ÜO pam o pa~rlmõnio aquisição e elesuoropria'-ão de imó- poderá delegar aos Chefe's de Di.strl"do D. N. E. R. vels e cutros scr'ão rcgúlaelas medi- tos RodovIários a ndmissã,o de pes~al

1\.rt, 36. O pessOl\l do D, N. E, R. ante normas aprovadas pelo Canse- diarista nos respectivos Distritos. des~1]t!e trabalhar exclusivamente na cops- lho Rocioviárioe Ministro da Viado de que esteja de acôrdo com a tabelilc.'ui:áo '~e obrd" provenientes de ver. e Ollras públlcall, normas essas que numérica referida neste artigo. ,lJ:.s orçamentárias ou créditos ,;:~rá terâo força de regulamento. Art, 54 -. O pessonl tarefelro serápa3J, durante u tempo em que assim CAPITULO IV admitido pelo Diretor Geral deve0·serrir, JXlr conta dos referidos re- do constar explicitamente a tarefa.auno.. . DO PESSOAL DO DEPMTAMCNro NACIONAL que .val desempenhar cada um e os

Art 37 A d I d I respectivos saJarlos., • : S mas ren as e re-. Art. {6 - O pessoáJ do D. N. E.

cc:t:ts serao aaec'adadas dintamen;:e I R, será constJtuldo de efetivos. men- Al'.!, 55 - O pe,soal de ob:'as. seráfle~o D. N. 1;" R, e ,aphcaelas de i s,ttscas con:ratadas diaristas tare- aelmltldo pelo Oh'etor Geral e Chefes•.COrdO com o programa que estlv'~r' tou'cs, ~ diaristas de obras, s~~ pre- de Di'stl'ltos Redoviário!j, de acõi-do'leaúzando, JUJZO do eX,erclclO r~',,'Ular'e d1l'elr,os com os recursos. existentes. no orça:-

Art 38 O D N • mento do D. N, E .. R, obser'vada". '. '. .' ,E, R, ter... um d~ fu::c,onl1r:os c;o QUl1C:10 I elo MJ- cla5sllícaçiio anualmente aprovada

Sel'l'lçO complet~ de eon~abilldade de nlstério dn Viaçiio e Obras PúlllJcas pelo DIretor Geral,,,do. o s~u mov:men~o fmancelro 01'- jotados na data da pl'e~ente ·let, no Art 56 _ Fi' . D N E R~~m~r;t~fl~ 1!J~u.s\nl1l e patrimonial, D, :-lo E. R. cUJOS cargos de menOrtorizacto a assl~aa~ coi'lVê;liaS cómau

;,ne UJldDoera, . . vencJ;nento, quan,do da carre:ra, eos! Cooperativa des Rodoviário Limita"

a) dooum~lltação e escrituração da.s b.olaoos lrao ~ellao suprimido~. à me- da objetivando a assistêrtCli social Ireceitas. dlduque va.o·arem 11 melh ,,' , d ~dl" ti I'

bJ Uontrõle Orçamentário: . A:t. .47 .: Os 'cargos de Diretor torlo o.~a as c~ .. ço.se v d~ deC) docwnentuçãu e escritura,ão de Geral e Chefes de Dlviaão serão par~"faf~aaánlc~e'R.ect~~'Il'c;~~l·i~~!

dcsllcsa~ pagna Oü a. pagur~ . ~xeL'cldos em eomlssào, por '1omeação :'eferid.as nestê artigo 'dev~m '~erdi plepUl'.J, procc<to e recebimento elo P:esldrnte da Repllbllca. aprovados pelo Conselho R<ldov1:'t lo'

elas. receitas. .'. Art. 48 - Os cargvs cI~ Chefe de e MInIstro 'a V'· Ob ..' r,.,e} pr<!eesso e pa~~t:llent-o das con. G:ablllete. Ch~fe.s de Serviço e de Se, blJcas. Cl laça0 e ras Pu

tas de tornecimellto, dc; medições de çao, Chei, da 'P;'o:ur"doriu,Chefe~ Art 57 _ O DIreÜJr Geral ."obras co?trataoa.s e scr,-:i,os recebidcs. C:CS Dlst:r!(,Js Rr}:!ol'ili.rics, e ClJeleô verá'~ reo-ulamenta ão do es ~orno.

/I registro do custe global e anult- ele Res:cência S31';,0 de deslgnaçi,o dJ (l;cÔrdo ccm a pre<e1te lei p s ai de,ttco dos. dl\'f'l'sos serviços " obras; e DIretor Geral ~ de [un~ão gl'atificu1a Pal'B::7l'afo (mico' -'- A re;"u1ilmo •.~17:, re~jstto dos v~l?r~s patr:mQnials escolhidos ou t.tuíares do D, RE, R, r,ão 1'~fel'ida neste artigo"' devens:r~e~t~~nt~Dl:.nt() pellod.co do seu m- § L" As grntificações de fUll\ão qryrovada p~lo Ccnselho Roao','1ár:a .r

Art 'o e.tado, ,"; S,l;'O apl'uvlldas pela Conselho ROClQ- Mmistro da Viação," • 39. ~ Contaoll;dade flnan- mll'lo e Mw:::tro da V;açilo e OOl'ai CAP .'

~p.lra.orçamen.árla S2ra Ol'gamzaCia fúbll"as ITLO Vae modo are'" •r . • ' .re"ada • ~.s. ar a prcvlSao e ar- l 2" EventuaIment~, os cargos re- Das . Admimstrações Est(Jd:la:~' •

, J~'? dllS receit.l.S .do DN ER, fer.dos ueSLe art:go llo:lõráo ser- p:e- Mumclpaisi18 veu as e conslgna,oes do orça- enchido, por COl1t:'a:a::.os. sem direl- .n.ento anual apr"H do pelo Conselho to a 0Tatlllçaçao de IunÇoo Ar!, 58 - Para receber as cotasRod'Jvial:lo e MUllSlro, da. Viação e Art.o 49 _ O cargo Cl~' ;resoureiro constantes. cios arts, 4" e :)," devem('bras l~bltcr.s, llS aU!':.I'lZ'lYOes de des_ C',ofe será em COl'lÍs'ão e do n'Jmoa- 08 E~'tado;.!-'esas emltlClas pelo Dil'ctor Geral e çõã· CiO MHllstro da 'VIação· e olli as O a) dlspor de ~l'g[O h?m610go da'os t'orrespone.ences empenhos de ?ublic~s, com venc.mentOS proposto} j~ ~~ ~~n~tl :"peclBlrne,llre, lIncurnbl­verbas. • ," pe:o D.let?r Geral e aprova'dos pe:o (:ol:serva'u' ça~." ;,n.e.h,olamEl;to a

Ar!. ~O. A, Con,r.Llhdad~ Inclus- Il1:lllistro da Viação e Oul'as Púbhcas" ,ç o aX esLa~"s. ~,~ W:ls,;.m.trlal e<:,a pOl' 11m e"ta1>eleccr os custos Art. SO _ O olT'lmellto ,:a deS,)eEr> d~r;:. olganizaç"o e estru.u. as adequa-~OS es,urJos, das cOlls.truções, m'elho· tio D, N. E. R, 'ccnSl:;n3:rlL, sepUI':I' b; subord;n>r 'i' o _lam,mC\ls, ~ conservaçao das stl'adas, dsmer.te, n,q importânCias el2stlna'das v Brias a jo,;'o a; a: \:;cl .• de.> rodo­Cl~ aql,l;lçUO cl, outros uens patrimo- ao pagament.Q da prpscal e12tivo, em e' o:'6d'ra~l~', r,uc;;ál.O elabo~ndonlUls e ele out:·os servlQOs do D. N. comlPsão. dos' con;l'ata~os, dos men- "ogi" " • n.e, r. v!_:o, elc il;ordG

.r., p:::. bem como c desC1obmmento s<tllstos, dcs dla1'lst~s' e dos' tar'efel- - CJ o P.S~l,O ~Q.c,o'lar.o N~Ç10l':'L:ar.all,:co eles ~l.Stos das dJversas fases re.>, das tU:lções gr·at.fh a elas e dos I 1 dar e.,ect.:?ao s.stfmátl:a a esseou par~e3 dessas O::'I'[lS, aquls1çêes e funcionários públlcos alnd:! eXJstelltes I Ee~~l~éad~ledlaln.e ..Pt~3rama anua l3:erv,~os, seóundo sUbdr..ísão adequada e lotado, no D. N, E. R. ' cori'~S cn~'~;e~' es,ler,e dos rlCursos• umforme. I Art 51 - O lX!SEoaJ efet'\'o do D I dI p. ( ~'

Art. 4'," !\a exectlç~o do orçaln<lnto' N, E: R terá estabilldade eas mes: 'I'~ oc:~c:os:r, as , n01'm;~ técn!~as deapI:ov'tdú o Diretor Geral poderá au- mas prerrogo.tl\'aS, dq;eltcs e vo.ntu- dori~~n'~ e çdOI tl~ll~ve.~aI e afL'l:a ';lato:'lZn1' estcrnos de verbo. até o ma. g€llS do funclor.ár:o púo1Jco c;vll d" • oa c ~s lf..aç.•o de estrad.lS.ximo de 10 % Id2z por cento) das Ul:lio, ~~~ oSal:~·~ecrâ1o~.tl·e:~S.tlPo. de ca:-

CAP1TULO !II qUalltll10S aprovadas, desde que não § 1',. Fica a~segul'a:a a participação pontof e obra~ c,:.o. "a- ?aq~'llen u~,00 REGIAIE cONT,\BtL E FINANCE1ll0 DO raaj , alteração Ui! l'ecelta e despeS:l no quadro de p~sscsl etetlV!l aos atll- pelo Depa1taJr.en~õ ~a\c ,e_i,ab.leCidl1\S

DEI"ARTAMEmO NACIONAL ata!" u.s m~nsahstas que t2nham ma!! eJ 'l~cta" "c l.a,. Art. 42, - 'Quando a convenlênclU de ChlCO anos de serv_ços p:'estados ,', " .:~' • a~ n;"_l)liL nO:J1el1clatC,ro.

Ar~, 34, Os l'e_ursos, pro\'ementes des servíços illdlcal', o Diretor Gel'al 00 D, N. E. R, na data desta lei. "';. ,:,e',:içc> ro~o.:.~••os e. n,o ~ue f~rde dotaçao orçamentál'la suão en· jJo:bá pNjJÓr, aurante o exercIclo, * 2.0 Fica facu:tl1do a IMlusão no r;c1:;:,~Pl ,;'05 ó.gars ,rc,do';,á:l~S e.·tregu'es pelo Tesouro NaclOnnl, como nevo "Içamento n s~:' l<p:ovoldo pnc quadro de p8sscn1 ereta'o co, fll11"w- cu vi~~' , mcif'0 s,stema COllt3011SIl;mmpl1tos e por duodeclmos, ate oICCl:~3ÍL1() Rodoviário e Ml11!stl'u da llárlcs do Ql'adro I elo M'nlsterio j I) ~..,al 11'J .', N, E, R, ,~ia 15 de ca;:ia mês, ao D.N E.R. Vl'lçao e Obra~ Públteas. da Viação e Obrag Pública.. 10t~dC5 de (,J~O\Ar ,0 cod.~o. 01;, ,re3u,a:nn~~oEotes suprimentos' Independem de iHt, 43 - Quanr:o a con\'~nl';nc!a no D ,N. E, R. na data d~>ta 'r" t:-OC"l~l f~d~I'~l~ de ,1l,al.z,t~a<. da. e,,-comprovaçâo perante o mesmo Te. de. ~2rvíços indicai', o Diretor Ger'al medlllnte condteóes a 'crem fi::adlts I 'ad ~ , , ,scuro e serão aplicados de aCÔ1'doIpoderá autonzar adJanõamentos até pelo Conselho RodC'via~'io,' mfnCilt,~~;s d;stemll J,'rlC'no' .de ~o-com o -~glme financeiro Que rege o dois ciuodécnn<ls de verbas orçamell~ l 3." O provimento do.' d'2m3;s em'- tad'llI',' In"Jc d' "',;n aO da r~c;: ['s­J<'ulldo Rodovlarlo Nacional, respei- tárí.'1s, pr conta da l'eceita ge:'al do I gos do quadro dt pe"~":lJ efetivo se-I 'TI" '~'J,jo~l e;n~' Pl' f iN, E, R,tando·sc o de~tino das verb,?s que/, D. N. E: R .• I'eporldo o adianta-Irá feito por COllCI:rso de tlhllos e de e'as de 'l:~'ca"e'lr.~"~:'a.rnctl c em est:'~-10ram votadas até a sua extlnçao, mC11t-os, tao logo receba do Tesouro provas, I i) b cota' "Ih '

~ L" - Os créditos especiais serão Nhcior.al p.~ :'~ferJd(\s verbas. Art. 52 - O oe,,.~oal cont'l'~t,do s~· Rod~l' árlci", ~~IC~'O"'C'~' Ci;Uc)~: C<J Ftm':!?entregues de uma $6 vez, c~mo su,)rí- l 1.. A documenta\'ão da d~~pesa ra admitIdo ~;(J D;r~lor Geral. es- ' ~) o orOd;lto' -' aI. -mcntos, Mil mesmas condIl;ôes d~ste i efetuadtl;. com os adlanlament<'s até pe~jflcando os cOlltl'atos as funções Idito real'z'1da< r~~; oppr"o"~~ (1.. C"".ArtIgo, a meno_ que u' iei que o~ con-I a!l limite fixado n~stE at'tlzo, sorvi· a serem de,empenhadas. . re':a aC';l];, r~fPl'iri' .a gararl _1\ da re-cNle determine o contrário. 1'11' pal'a prestação de contas das ver· § L" Os cor.tratos cuios salárlo~ I 11 mnnter no 6~ ã • lÁ'

~ 2,. _ As prestações de contas I bas orçamentár:a5. embora com datas torem' $lIpeI'Jol'es ao1' dM Ch~fes de taC:t1a I" 'e"v!'o . ~~ o rco"" ,": r'.elas vet'bas oNamentál'ias ser1l0 ere-I anteriores ao efetivo recebimento das Divisão del'em ,er pre\'iament~ at1tu-1 r~do' ',' ''ta ~c, e'~~e,,!al de n-3.s·~~C;1t .. I ' b d T N I I r'o d ,uI' d V' .' e . , " . "'I I'IC'''' 0

0 Cil '!1 ~ua,,(,s anua moente' pl'rante a Dele- ver all o esouro. aI' ona • ",a 0< lle.<l L\" ms,ro a laça0 Iatribuiçio d!" Õ'Tt'1i'l\ I p' .l~açi'io de ContrOle, Que dará o seu' § 2.0 Os adiantamentos autorl?a- Ohrn< Públicas, , te ng 'eJall('''nr~o'' - os t cn,cam~n-pal'ecl e as enca'1Il1nha'l'á ao Oon- des tle"te artIgo SÓ poderão ser felt.os §.2.0 O, r<Jl1tl'st-os ~e nesooal ,obP:le- 'tlI'O~l'f1:ra; ~ , ;0' ,.de, <O\'~., ..o3':n~ ,lleJhn Rodoviário' que, de"ols de elCao/ pllr!\ Obl'B.S Il1ic.!adns e que tenham cemo R mIntlt.n'.p". "rôe< [1,..... , m~n'l ,,'~" rea. 'i~n"Õf>~,t. cOllÍle •.m.n.o ~miná-las, as enCRmlnhnr:\' ao Tr!. \'crbas nal'a pl'Qsseguil)lento, votailas te apl'O\'~r!.n' jJc:o CO"M'h" Ro"'''\'''\' I il mO"f"r 110 6"'5n ~r4o," _Ibuna!' de Contas' 13a:';I 1ul~ame!1to de-on orramenl0 e.o llno em ane se tiro- rl~ P Mll1;st:·o da V!~c:\o e Ob:'o.s [' 'a'1I'a'.' p eln' 'COI'S' .;] , •. '.• lI'j') c~-,l'illili\'o Cp.Mnm. J'llhHoq,< co'n .) <"l':'o~ 0'0" b. hP ;('I"'U',,~'ç1i(). '" •.,v :r.::.;oo::c;cn:e J:JJ D·.

28~6 Têrça-filira1~ ,,-.-.-,-.-.,.,,_.~

~ .DIÁRrODO· CONGRESSON ACIO_:N..;.,A~L:"-, '...;.'r,;:;.,Se;";ç;;,;§O~'l)...'·""","",,=,.,..,;,.,==~_..,,;,:M:,;,.:;a;;.;.i~.,,,.;ã..,.e......:'l:.;.,.gS:..:&..,.....,•..,.,.

REQUERIMENTOSr. PresidenteSolicito prlol'ldade pal\, o proJetu

n,O 1.220-56.Sala das Sessões, 26 de abl'i1 de

1856. - Gal;riel Hermes.O ,sR. PRESIDENTE:Os 51'S. qUe aprovam queiram fi-

car como estão. (Pausa),Apl'Ovado,

~m n palul'l'a :> Sr. José Alves.O SR, JOS:t: ALVES:(Para UlIt4 explicação 1ics,~oal) ­

(Sem revisão do orador) - Sr. Pre­sidente e 51'S. ~putados, dola mo­tivos me trazem à. Ubuna neste illS­tli.nte. Na minha term, Cldolde CjcCnmn,.:~. Estado do RIo àe Janeil'o,há um grande movimento no .sen­t1ào de se adquirir um pulmao deaço, destinado a soconel' os .oaSOll I1Cparallsla Illf&ntll.

OCsta. tribuna já. lJl\J'tlU Un1.1. vozapelAndo para o 51', Ministro daSaúde.. O Sr, Celoo P~anha pe­c\'u a Interferência do Govêrno, paraq'j{' fÔ!se dado aquêle aparelho aCe,mpos, o maior Munlclplo flum1­nen''', ~ue C{Jl1COr1'e óom uma rend~

de cf l'ca de Cr$ 2, OO!) WO,Oll paraos cofre: ollbltc05 redelLJI~

·";,E,R. ·p~:'m.llwlte S~I'I':~J de In- 10 'Iurlté.l·lo,'medlunte c.Jmor:lo.· os' mo ter su':~rlor a 60~~ (S~S~elltll por du'lo ou delegedos do pais lX'm coma.lormr.~:.\l .l"J. llÚ'Jllco ~O~r~ tnti:lera- \ ,'é~l\rS('S de (tuc trata o artliS~ ante-li c;;ntc', (;.:1 ~cota do Fttnoo ltodov::\rio os contr<l:os de especialistas, depen.rios. "j'(allc,a·. carac.crlst~cas tec, rJcr, Nacional 'lae cabe '1';) O.::Jancmen:o cem de de~!l>eraçãodo O, N. E.R.

,:nleo.a e cstatlo de c()l1servac~oe tra- A:t" Ga. O Serviço ,de Ass:.·.e:ncia Nacional. rntiflcada pelo Minlstél'io da Viaçâofego das emradas, r2~l!l'SOs a, longo Radov'{II',a aos MUllóClplos, a '.;4e fe.Al't.70.0bs~rva.:l J~ a~ lim:taçõe~ e Obras l'úbU~as. -'del~s dl,pJn.veb r, ainda, sOb~'eser, ,'cfc:'c a nUnea lil do art. 5S"c lJL1C do p,',rilgl'ltfo unl,:o ~o "~·tlgu prece Art. 78, Se o O.N',E R, vier a...i~otl .r,eSlllr."1el:lares 'de t,t..,n;pol'[P devera fIcar fl carlrO de. uma O!.V:S.'lO dente, e; t'l'<.-sidente J. J1f>,Uollca pc. ser exr,lDto, passarão parl\ q Umâo"1'Od?;,lllr;~\ ~o!etlvo de pa;;sag.,~lt.\ ~ 'U ,l:ll'\:f\O e~pcclallzada do ór;J'1 1'0. dcrá. ~utoriz•.r .o l);;j,.I" 11 reallzal' todos. "".ellreltos e obrlgaçõe~ decol'-mClwcl011as. . :l~Vl~H~ estlldualou do Dep'1rI.<ln.ento op~raço,s de crerllto e flnancillmcn:o rentes dos ato~ por Ne ~ratll"1.doll .

. 11],) 1","1Jeter a:lual~nnte ao l..NEH :le Ull'lls do Tel'l'ltól'lo, COmiJl'ecn- c1e qualquer natureza em eHubeleCi.-\ Art, 79. 1'l0 julgamento )as ~ ntalpOI'mr:wl'l~ad? rclato:'!o, das llt:VI- ,lel':'.. a ~xecUçfLo das obras rOCl~ilá:12S ll,oen.o cie ~redltoe naoional ou ~s- :tu UH'etor G~J'al do D, N, E, R(fades. ~.: ol'saO r(ld:lI'l111',0 est'tJll:ll JlO Jo.s MurelClpios que se encun.l·Rl·[~1l1 tran;1;cll'o. '. I"tcr-~e-a: o Tl'lbunul de C.loras alll!eXC1'CIC1( a"nteriOl'e acompanl1nd, de '1.a~ cOllcliçõ~s elo urtigo anten J", Are.. 71, As tr:msaçoes do ONER lU andamentos e preceitos da presenteclen.1I11~'l'açao da rxrrução 'I, lll',~ Mt. 64. A lnobsel'vância .:la~ (',S- !~ la:'ao mediante os nosws Instru- lei. . .mento do re.p""t1vo e::,e~cl:iJd:sc~'I- :Jo,\lçf,E~ lio art. á8, por alguu', &I. l~lento~, as me...mlls formtl.liclades~ \l\l-' Ajo( 80. O D, N, E.:t nortellt'l\mlnnll,iJ .cp,u'adamente as uth',d:td~~ r.ado ou pelo Distl'ltO )i',;del'lIl, d~tcr- ;'<inte os mesmos otlclos e 1'eglstros suas aMVlelades, no que dlz res\J(!ltoà (l(JIJI,l do Fundo Rodoviário Na~ifm:l.l minul'i, a .l·"tençào, enquanto c1u;~1' ~,.bllcos e !ob os mesmos reglme,lltos à ~OJ1ôtl'uçiio de e~t1'adas ~onst~ntesda(Jl1dos custeadas pelas dota~ór:s cr- f\i:'t'eguiarldade, dá.I'cspectlva cotn (d' cu.stas e emolumentos: a:,l1rl?ovels do PlaNl RodOVIário Nacional. l',lrçalllentauas ~taduaJs e outl'l\S f0l1tc3 elo') FUlldo ItodovlJ'u'lo NaClolJaJ e ao ~os .otos da mesma' natureza pratica- pl'ograrnlUi de priol'IClade ele llpllCACÜOde ~'~cpltl\ do E,tado; O.N.E El. ~a\)erá. dar Imedla(a no- dos pela Fazenda Nac;oll(l.l: 110S Cor· da co.lIn que lhe couber <;lO Funlio

Rq .[p:Hltar ao D,N.E,R. melO~ tlflcaçãn disso ao Estado ou J)l.trito l'd?s c T~legl'alo~, Alfânde.gas. e em-I aOdo;..ano N.aclonai, progrll'lln.l.ésse'.l:pPTa C~lr,hecer dll'etumente as '.ler.es· f'~deral Ij]'e~as de tNnsportes e de serviço denom'naclos de pl'imeirR urs'en':1a,,.ldn.:!l'S :to órgão rodovlâl'.lo e6tauu.ai;. P~':;~·q.ro único. Igual sRnçân Eo- !le util:dade pública, gozará. () DNERI que ~"rão qüinqUenais, PI'OPOSto.', .'Jela

,OI participar ctas )'eunlôes de :.((",1- frcrá. o Est.ado que, sem razdo just:- cta~ mesmas vantagens q~e. compe- Executivo e transformados em leI..JlJStl·i1cI01·es e técnicos rodOViários pro- ficacta. não entre~ar as cotas dJ[' )'rs. tJ!'C:m a ou~ros serviços pub,lcos fc-I Art .81. ° Ficam revogaet", o D":!.o'­movhlf,s pelo D.N .E,R.; pectives Municipios Que tenham cum. cleral~, JI:e'll.lel n, 8.463, de o 2J. de c\"zerr.-

~, dlll ao .o.N.E,R. Imcdl"") co- prldo a~ disposições elo art. ~Q, no Art. 72,. Para as cau~as ~udlcla~ I1>:0, de, 1945, a Lei n,o _2~ '~~, lli Gilnlll'c!ll1ctJto das leis, decretos, legu11- P!'azo rt~ 60 dias a contar ia datA t;m que tor parte o DN'ER se,á. com- roVe,1 e!lO de 1947 e n L.l n, "0_, de 13mr.nt~s t instruçõe.s admlnls1..n:lvns em ~u·.e as receberem do O,ti E.R. peLente o mesmo. t61'0 dos Feitos lia IdP. JI:lho de 194~, e o D::cret020 16~,re!emm~ à viação rodoviária. Ar!. ao. A IIl0bilervâncla .:Ia:. dia- F:azendll Nacional. .ie 7de dczemblo de 1941i,

,Art. 1)9. O disposto no aL·tl:;" ante- pe..-lçóe, do ar!. 6(), por algum Mu- Art. 73. A aprovação por quem d~ Art. 82, Esta lei entl~·u·ó. em vlg..rrlor &plir,a-.se Igualmente ao j)i5tl'11O ~iclp!o, aeterminal'á. n. retençào, en- cU:'eito dos PI'ojetos das estradlls e n~ dnta d~ sua pUbllc~ç~o, l'cvosadaaFedcl'al. . aUilnto QUJ'Ar a Il'regularldad~, da o~:·as. do ONER, lm?Or.~ará, ~esde a osdtspos~Ç?cS, em contnmo •. Art. ijO Para receber. as cotlLll mell- l'espe~tl\"a cota do Fundo Rodc\'lo.~lo lJt.bl1cacáo dos I1tos, ljo~.obatollos nos RCJeltnc:o.clonada:: no a!'ti:;o 5.... devem G~ Mu- l'hlclonat. e ao órgão l'odovlál'1o e.~ta- l't'Spectlvos jornais oflc:n.:s em decla· O SR. PRESIDENTE:·nici!llos: . ' dU9' 011 ao Govêrno do TerriLó1'lo ca. ruçao ele utilidade publiea plI~a o O projeto \'oi ::cr nrquiv~~o.

A) menter na sua ol'ganlzaçM ad- ~erá dar imedlllta notlflcpçcio dlllo!o efeito ele desapr,oprla.fl.o das faixas O SR; PRESIDENTE: . , .rnir.lstratlva serviço especial. dI! estl"t- ao MtIr.lclpio. . ,~<' dommio. tel'le~~_ e benfeitorias EStá 'esgotnáa a m:lot!'l'laconst~ntedali e ~amlnl1Os municipais callHz de Art. bU. As entre::a.s de que ~l':ltam 1.~es:;árla.5 • execuçllo d?5 projeto! da Ol'doem do Dia.dar eficiente emprêgo à cota Q'J1 lhes os art.lgos oi," e 5." serão reJtd 11'l- l'plovados, e jaZidas de lI.ela e cas- l'as-l'I·se iI expllcaclio p~s~oal.eoub~r 1:0 Fundo Rodoviário N~clOl1al mestralmente calho, pedreiras e IlgUlldD.s,. embora O SR BII;AC PINTO'I pro\·lder,ciar. na forma do dl'tlgo' s~tuadll5 fora da fa!xa de liominlo, S ;" I"~l t·' • I06 't. CAPtTULO IV (,\oe possam ier utlUzadll1l' naquela r, ~ les ..~ 1 e, _C;O l\ pa nVll10_1:11111 e, -, ã f f lt _ para uma comUI1Jcaçal.

bl sllbordlnar as suas atlv,clr,d~s DAS DISPOSiÇÕEs GERAI,. e ~c~ç o, llem. ezer a a aOS pro O SR PRESIDl'NTl"rol.lo"íilTlao li plano rodOViário e1300- pr.etari05. • ....rado e pe;'là~llcamentef~vlsto eUl har. "'••. 6~, .E:ntre os lIlelOll .ie C!ue Art. 7~. ~s agente~. do O.N.E.~, Tt'ma palavr,a o nobr~ O~:;lutado,JllCllI', C<lm os Planos RodovlàrlCii ~a- o O,N.E.R. ))O<lerâ.servlr-se parA p~Qem penetlar nas p,oprledades pu- O SR. BILAC P[NTO.clonal e Estadual; a con.strl.:.çii.o, conservação, melhor<l- t,ic~s e partJculares P:ll'Ji a reall- " Sr. Pl'esldent~, I:endo o SI'. Pro.-

ei tlal' execução ststemll.tlca a lsse melltos, estUdOB, pl'oJetoa e 'O",lici\l- zaça(\ de estudos e levantamentos ne· s,dente da Re!lubllca. na sua. Men-plllno; mento ae e,o;;tradas 11 seu cal''';CJn- c~:~ár!o~ li el,:boração dos 'projetos de sagem, na, página 459." 1nf?l:ma.,d0

11) 'apllear Integralmente em e.tra- cll18l1'e a deiegação de atrlbuiçt1es tJ ~.tl.!ldClS e ob.as de interesses dês:;es qUe o Podei Executivo e..l.boIO'l .S-ela ele rodagem' ' . DII'et<lrla de Obras e Fortl!:caçô~s orgaos.. tUc!\l1! 11 I'espeito da elevac;a.o. da ta-

11 a cota que' lhes eouber do Fundo do EXército, aos órgãOll rolio'~lâ~05 ~ 1.° A entrada será precedJclll. de rifa. pOoIltal-telegr, 11, venho' r.lque-:RodoviárIO Nacional; estadUaJ3 e municipais e aOll \3U\'~I'- ,lIviso aI? ~roprietário. com .l dias de rei: sejam lI011cit~dos ,ao. Ministério

~) " pl'odutto das operaç6es de crê- nos doa Territórios, delegaçOIlol -(.stas alltec~enCla.. , ., _ ali. Vlação e. Ob!as. Pu'ol.cas as .>e-dito reJlizadas com a iarantia da re. feitas mediante acordOB aprovadc.s • 2. O PlolllletáIlo selll indenI gulntes, l~f,)lmaçoes • •nita acima referida pelo Ccnselho Rodoviário e nomolo- zado de todos OB danos \'esultantes Lo - CÕlll11 dos estudos ,cltos para.

, • gados pelo Ministro da Via;;ão.e da l'eaUzaçào dos estudos que lhe .1. elevação da' tarlfa po.ztal-~e:egrli.·e). prestar ao órgãol'odovlarlo es- Obl'a.~ Públicas. advirelll.nas culturas, Ct!ICUS .:lI: quaiS- fica; .

tad!lal ou ao Govêl'llo do Território § LO O O,N.E;.R. tambémpoderâ. guel' benfeitorias, . . 2.° - Cópia dos pareceres JurldJ­tcda.s as Informações relativas ::. ~ia- delegar da mesma forma autorizaçãO Art. 75. TOdas ~all n"rma~, .Inst,:u- c'~ que concluh'am pela COllllletên­çio rodoviária municipal e fa~llitu~- para J1c~nciar serviços de transpol.te r;õea e especltlJaçoes, propostas pelc' cla. do Poder Exccuth'o ;:IIU'a, tixarlh~s o:; meios necessários ;, inSlle~.ão coletivo de passagell'08 naa estradas Olretor. Geral ~ aprovadas .,ele Con- à nova. t.o.rlfll, POl' melo de deCl'eto:CS1reta das obra! e serviços Ndoviá· sol) sua Jurisdição. ,selno RodovlárJo e homologadas pclo :I. o - Quals 08 prlncinio.s e nor­itos mUI,icipals; . ! 2." A Diretoria de Obras .~ For- MlnJs:,r,e da, Vll1ção E. Olll'as Publicas, mas que sel'viram de base à tanfa

f) remeter anualmente ao ór;;ão 1'0- tlticaçõe.:l do Exército podel'á d~~em- terão erelto de regulamentaçào "'8 ~'ecentemente decrc~ádoa.cklviáril) estadual ou ao GOvêrr.o do penhar as atribuições delegaCias por pl'eSell'.lo leI. Era o que, tInha a dlzoCl'. (MuitoTIIl'l·!t.ÓllO pormenorizado relatório das meio dlÕ Comissões ou Unldalie., Mill- Art. 76, Objetlvando B ulllforml- bem)..t\vjdacl~s do sel'vlço de estradaa eca- tares a ela subordinadas, desde que dllode de orientação c o constante pro- O SR. PRESIDENTE;minhcs mU11icipalll.noexerclcio lInte- assine previamente com o D.N E,R. glesso de técnica e lIdminlstração 1'0- Há stbl'e li. mesa e vou sublne~rrior. aeompanhado de demonstração Utn cOllvênlo estabelecendo i\ll bases ocviárla. o O.H.R. promovem, a a votaz J seguinteda cl:eellção do orçamento do rcterld!l g~l'aÚi e em segu~da, têrmos em cada, "ua~ expensas. Reuniões das Admi­excl·ric:O. caso concreto, especlflcando u atl'l- n;strações Rodoviárias OU' Congressos

A:'t, elo o Poder Executivo ll~'omo- bUi.õe., delegadas e BIl condlçõeJ com- de Estradas de Rodagem, para expo­",ei'á li realização de um convênio. en- plementares, que serão também 1'30- slção e dl5Cussfl.o amplas lie l'ea.llza­tre a União, os Estado.s e os I\~unl- tlflcados pelo Conselho Rodoviário e çõcs, métodos de trabalho e estudo!elplJs, IlC ~entJdo de serem fjx..elas nS MillJstro da Viação e Obras públicas, técnico!, teóricos e expenmentnis.C)bl'lga~ões dos Estados e MunÁclplos § . l.0 Serão pubUcadaSlls recO­e aplicadas, integralmente, em cstra- m:s 3e"d~~arsé~~:idl~~I:s~Stce~~~: menda~ôes resultantes das Reunlõeadas de .l,0dagem; rias ao desempenho das dele;:ações ou Congresso de que trata êste a.r-

11) ~,dot~ção orçamentô,l'la, em cada sel'ão Clt me,o;;mos adotados e apro- tlS;O, 2.0 Estas recomendaçôlÕs serâoexerClClO nao Inferior. a 5% IcinGopor vados para0 D.N.E.R, oportunamente submetida ao Con~"nl(') oe sua receita, e-XCluld.a as M:t, 88. Ficam Isentos de direitos selho Rodoviário, que sóbre elas de-I'endf\~ Industriais; • de Import:,ção e :Iema.ls taxas 8dua- l

'.1)e1'ará como julgar mais conve-

In (' produto da contrlbulç~~ de nelras as ináqulnas, velculos e demall r.lente.:meIl101'la e de pedágio ou q'IRlsquer. materiais. que o O,N'.E.R. adquirir Art. 77. 00. N. E, R. poderáv.x~s a ~CI'em pagas pelo uso dzs es- para o desempenhO de suas atrlbul- empreroar anualmente' até l"ó (umvaclns e~taduals ou municipaIS; ÇÕllS e' competência.~. por centó) da cota que 'lhe I couber

C) qualquer rendas derlvad~~ das Art. 69. FJcam os InstJtuto~ de do Fundo RodovlárJo 1'lacional noesi.l'Jlctaõ de rodagem, ta~ como: co!o- Plevldênc.ia. Social autorizadas a rea- custeio de viagem de estudo no'paiscação de núcleos margmalll, 'I,cnças llilllr operações de crécllto e !Inan· ou n~ estrangeiro, de funcJonários oupara postos de abastecimento cla.ment" de qualquer natureza' com o servidores e' membros do Conselho

dJ e1produto de operaçOes ..ie c!é- O,N ,El.n. garantidos pelo ~'unrto Rodov!ál'lo e da Oelr!iação de Con­dito ~'el\l1zadas com gaL'antla das I'e- RodOVIárIO 1'laclonal, desde que >lS re- tr61e. no custeio de viagens de de­Celt.as ar.lma referidas, CU1'ôOS ('btlelos sejam empregaClos lia legadod do paill a Con~ressos fnter-

.Art, 62. O Muntcfpio ou grup" de antecJpação dereullzuções ~orre5pon- T: ..cionals de Estradas de Rodagcm e:N:uniclpios que procurarem lre'. nt~r dentes aos flns do rcferldo DNER, cúntrato de especialistas em assuntos.eniç') rodoviário nas condlco~s da Parâ~rafG único. E~s.. - opl!-racões de lnterêsse do O.N.E.R. para 11.Unen III do art, 59 terá dil'e:to oi ~erào realladas à taxa máxima de rl-flll7,ução de serviços OU cursos no.plic'a~ã" da respectiva cota de FI'n- iuros de 9% (nove por ce~1to- ao ano B"usll:, •410 Rn:1o"lârlo Nacional em ~5l.I'~das. e !>l'azo até 20 anoS, .1ÍlO ooelencto n.< Pa.ra~rafo Ul1lCO, A rea;i~açao deJlOnt~s nu caminhOs, desele que nonM 'OneAfp;os anual... relativo! AO sel'rlco cndo. I'ln~em de funcionários ou S21"­*dispOSlÇão do Estado. ou do Gnvêrno, de luros e amor:lznção ~~ cmprés:l. vld01'CS mcmbros do Conselho Rorlo-

bJll1l!ldor, ajudante de peclreLro, ai- oposlçiio, llQ PSD, c!.Q ~, cl.o FIà1', J.R I\lbacl'everem·na, ~eIIt~ IIoUO, .',soclado do IAPI, que encontrei mal UO E".LN, riu, PSB, rig FlJC, dQ 1"RJ;', neste mh Cl\l acabllo ele tln:lat, l"n.l~sllldo da Santa caaa ele Miserlcór· Cía. UJ.).t-l, ~. pejO ~l'. Bento QonÇlloIVt~, bém não manltestal'am o. ll..:::e:idia, Fôra acometido de uma con- vlcellCler elo PRo. dos lldel'l::. pllol'la- slg"natlirlOli, nem de lonee, quulllu~cr

~. fi d ...... h h melltare4 ~ó a não ~ubb'Creveo;um os suspeita. ,quanto aos poelerell el\l l,;uOft .geat"" de ga o, ~ omem, a- chelell C1M banCadas do PRo'I', Sr. gl'esllO pura realizaI' a mu'la:,"" al)'via cInco meses; não recebia 05 be- ~1'UZZl ae Meno.onça e do PRo /SI', regime ele governo, ncnl;luma '::~\''',Hlonel'iclos do Instituto e andava. pellls' Manoel .Novai.:>, quanto llO<> ilndes traçado~oe.u i,U'ftruas de CampOll pedindoelllÍlola C tit á NPal'a sustentar seus trê4 ttlhOll, de Nenl1um ao:; lideres, ou rios demais tigo 217 ela ons U1Ç 0, ~,ll .e-

deputaaos que o~ llCompanl1lU'Ilm, quer cOlõlsideraram a.sugestuv qu~\'~~ que suae.spÓlla, hll. um mes, imo numero ~uperior ao "Cl maioria aos lideres de entáo, que m.liLoa,'~<»mon'erll. de inanição, a!:lsoluta acaiu. Camara, ignol'ava - os. mesmos de agora, tOI'ffi:llar u:na,

O· Sr. Celso Peçanl/4 - l!: o qua.- e nem :;equer o prlllclpio lel:lllJ lhe:; l'evisilo geral da Constltu1,-u<. 1":'.:1dl'O que nOiS oferecem 04 operáriOll pel'mltiria ig011rllo1:, {) Citado dispo~i- processocle Rllo5embléla CO!lS:;'II.n"~ •camplstas, sobretuda aquéles que tra- ,Ivo cio t 8," do art. 88· do ~1l1111en- que .seria. autorizado pela adiç,,1O rll;bollham nas usina4 e engenhOill do to, IlSlSlm expl'eslKl: "'5ão de. Simples um parágrafo 7,u do artigo :n7 r~Municlp!o, apoiamento as alllÜnatuI'as que se se ferido,' PI'efel'lram ílxal' c,,;no 'l

O SR, JOSl1: ALVES - Levei lilSe seguiram ti. primeira,. excepto quando melhor o l'lgido s~tema já ;n~cl'lt:Johomem à. presença .do Delegado do se tratar de propolt;ãopa.ra a ql@l na Constit.ulçiio vigente, cm lI\:.llftIA?I do Estado do RIo e S, B, fi- u. Contituição,ou o BeOl1llcnto, eXlile petêncla. Indlscutivel, c,' até bólo ",emcou de tomal' lia pI'oVidêncla4 neCell- determinaeto 11úmero delas". pouco, Illdiscutda, atribuida ~o..sál'ias, Pam sUI'presa minha, vln- De simples apoiamento não é, por- membros elo CongrelloSo orell'.al·io pll_te dias depois, batia à minha porta bllto, a asslnatw'/lo ele Emellda Cons- lo eleitorado que,' nos têrmosm. '1111'5­êsse IllesmO trabalhador, dizendo que, titucional, de vez que .paar 11. sua ma Carta Mtlgna, renovou os mtlnda­e:.amlnado ~ios médicos do IAPI, admlasão é exlgiclo o múumo cie um to~ parlamentares a 3 de CU\:.bl'O.·naquela cidade, tivera. ordem de re- quarto da totalldade doa mcrnbl'os ela de 1954.grellllar ao serviÇO dentro de dez diAs~ Uâmara, nos tl:rmOll do artigo 217 O,a Dlan~<l dissO tudo, em face no Que'Conduzl·o novamente à preença do Constituiçlio. E quando invocavel a acabamo:: de expOl' -esta",:14 lDCi(i~Delegado do IAPI, MOlltrei-lhe.o ignol'àncla da lei, no caso não ha- nóll, que não pel'tecemos aos q~~(jJ'o~lieu estado' tísico: . morria. de inani- veria, sabido que é que o 51'. .Raul doa. PSO, do PTB do PSP, - e \:0­ção e cataVa em foasebem avançada. Pilla. ao recolher aa a~lnatu1'iIli pa.ra nósco o povo, admirataee Slmt turbae,a sua doença, O Delegado ticoU a Emenda n,U 3, de J956, almbrava atõnitos ante as l'esoluções ag,ll'a 'o- .estal7cclcto, em Advel·tlr. aoa colegas de que só madas, e 40Ienemente tomar1'ls' pelo

O Sr,' Celso Peçanha' - l!: voz aI> aceitava. plU"a. IIOto, pol.s pão esta- ?50, .. TB e PSP, eja nOilll\tlJJ "{l4l01'l'ente no Estado do Rio que o \'110 a. sollcJtal'mel'O "apoiam.ento". inoportullidade até 4a, s!mp.eadJIl-·Presidente do IAPI determina aOll .Era o parlamentarismo elo sr. CUllSÕlJ da 'Emenda nesta leg'.lallu'a;médlcOll,. através' do .Delegado, '. a Pllla ldéia nova, a 'qual, mesmo sem seja no da necessidade de "prévlllco.lcellllâo de alta. a. eSlla sente do- intuito de omediata adoçãO,.Ie deve- cor,sulttl" ao povo para m<J,hll~a­ente, SerLlo deeumano, e nãoqueft ria. abl'iJ: O camh1ho dOll debates tão ção do regime de govérno em !losaO1'0 &cI'editar, mesmo, na. existência só pllJ.'a aprimol'alllento de no.ll~a cul-' pais. . 'dello5a detel'mlnação; . tUl'a polltlca? Que teria acontecido $1'. P eJide:l-"

O SR, JOSI!: ALVES _ Dal por Não, SI', P~'esidente, pois que cata t(', ('. V. Excia; Que. é um :I~4mcl"que, SI', Presidente, lanÇo daqui o é a quarta\'éz, desde a Cunstitulnte emll,entes membros do PSDtlllvelmeu IlIpélo 41ncero ao Preeldente do de 194íl, que apl'oposta. de modifica- llOS pudesse melll0r infor:.nar, para.

'áO do regirn~ de govêrno é tormu- q:1C !'e sucedessem em tão po ~c~s d~as:API, pua que 5, S,' modifique o , re'olu'ôe tço n o t das?' ,:;~tema. ,burocrâtlco do Instituto e ladtl noPadlamenw brasl:eh'o pelo • • s. e c n ra .'L'· '''''ntl'alize·. o sel'vlço médl~A del- emlnelltee hom'ado deputado~lo Tel'iam, ressurgido dos túmulos sa-._~ .... Rolo Graned. do Sul a cuja dedlcaçllQ grados que lhll.'l abrl~l\m tIS. Cir4;:l.8

xando t J agéncias ']docala ' 0/1 exames ,ao Ideal que a ani~a todos inósren- veneraveis, Ruy Barbosa, Pearo r.es"a.médicos dos 6MOcia 04. .' demos' 11 nos~a. rellpitosa homena- EPitacio Pessda, Barballlo, Aure/lllQ

o sr. Celso peçanha - li:ete é o gemo Leal, Aristid.es Milton .e Afranio tll!pon~' central. Os exame... são re- Era a propOsta do parlamentaris- Melo Franco para, em unissomo,mttldOoll para'. Niteró~, e 09 I'Co'lulta- n10 um. proketo desses que. dormem, fulminarem os eplgonOll que as~itla­dOi demoram, não Iara trê4 meaes, de uma legislatura para outra, naS ram a Emenda Pllla?SObem. depois 011 procellOlS para ,o gavetas das Comis.sõ~s e' que, quan- TerA-se-Iam levant,ado c<lntr~ aOOnselho. Fla-cal :11.1 demol'll.m m/l.lS do chegam ao Plenlll'io já. perderam f o l' muI a ç â o jurldico-politlca da.sela ou oito meses: e, ne.sae. inter-. a. oportunidade su~rl1dos pOl' acon- Emenda n, °3 ,de 1956, encl(ll\$ada porI'~gno, o opel'ário fica sem saber se teclmentos vá.I'lôs ou pOl' soluções ou- tantos jurlataa e politlcos de altavai recebei' ou não. Não pode l'e- traa aprovadas? • capacidade e de indillel1tlve! reSl)(lIl­.solver· sua situação. nO. 'empr~a. de Também não, SI', PresIdente, A sabllldade como os que a subscrevp'ftque é empregado e, ao fim, ntlO ;'e- Emenda do sr, Pllla, a Emeuda à. rtlm, AS c:ongregações de Mr,sas Fa-'4lebe nada. . '. Con~tituiçiio n,. 3, de que nos ocu- culdnc!e, ele Direito, 04 Plená.~(ns d",

O SRo, JOSI!: ALVES - E o mais pamos, é datada deste ano, deste nc!ssa Ol'C:em e dos nossos lnst.ltll'';''grave é que 05 exames efto feitos mesmo 19511, \lue parece Jadado a nos d~ Acll".r.ados, os a Mall:lstrat.ura, (tlonge do doente, sem a. verifl41ação dar mais surpresas do que o Ilur- c~m e!~as doutas coroo-'l.I:õen.· aoocular do qUe se ]JQlllIa na l-ealldlide, preendente 19toS; mais do que oeste apoln-!"8 no protesto, 08 Cp.tltros

Dal o meu apêlo ao Presidente do ano, é deste mesmo abril que llCaba Academlcos. os Trabalhadores ouIAPI, pIra que S, S. proVidencie, ed flndal';malll do. que desse mês, b~~ér~I~.dlg:totnduP.!trlaA&6Qe'111.l\çÕLea3voldl~de logo, Imediatamente, a .descen- ela. é de melados de abl'l1, pUbl1caa ~"tl'QlIza.ção doa serviços médicos da- qu fon no "Diário 00 Coongl'ellso" 1'11.. o povo, enfim, a exl!(lr a manu-

i (M it b '14 de ab li d 1956 tcncão do presidencialismo, cujaquel-a autarqu a, u o em; mUI- e . r· e , ineflclêncla pau solver as r:rlses llA-to bem). Aquêles lldel'ell e aquêles l!de~'ados tl'als. do regime até o Ml"..I.",r~ d~, Que .a. subscreveram nenuma Quvida ~,~ ~

Durante o discurso do Sr. Jose tiveram pol'tanw quanto à opOrtu- JWltlça SI. NereuRamos( hã pouco.Alves•. o Sr~ Goào! 1lI14, ,3." Se- n/dade 'da substituição do I'llglme lle proclamava, na abel'tura ,n"5ml\ .doscretclno. deIxa a caàelra -da pre- govêl'llo presldenclallsta pelo parla- debates sóbre a Reforma C"nstit\lcio-sicl~lIcia, que é OCUpaCÜlo pelo Sr. l ..ental'lsta, ainda lIesta legislatura, nal? 'Esteves Bodrioue:, 3.- Secreta- E qeu era para Imediata aplicação Que um dos líderes, dentre os Querio. o novo regime - ai está o lI1'tigo 1,. ôl (llld<l,sal'am, tuglase to reS1l0i1~1biU-

PRESIDENTE ' das Disposições Tl'anstiórias da dade de sua. firma .. data do "ene!-O SR, • Emencia 3, a estipular Que "O P:e- mento da obrlgaçiitl contrald'l pel'an-Tem C\ palr.vra o sr. CasWho Ca- sldente e 'O Vice-Presidente da Repú- te a N'lçl\o, Já multo de eShl!lhar St-

bral. . ' bUca, eleitos. a 3 de outubro de de ria; mas três. e logo os de tr.!s gran~O SR. CASTILHO CABRAL: 1955. exel'cerão seus mn.ndatos de des Partld<14, como o PSO. e o PSP.(paraezplicaçáo peuoal, lé o Be- acOrdo com as prescrições desta a!(ora obrigados a tangenciar' ela via

guinte dISCUTlO) - ar. Pl'-.sldente, a Emenda Constltuclonul", ' ponco defellsRvel de uma. fttODortrmr­regl'a. do pará.graf!3 8," do artigo 88 O lideres, nllo só os da Oposlcão, dadeque há. 15 dIa" nlio reconhe­do Regimento da Câmara. malJl do mas também 08 da Maioria e da MI- clam, antes l'.eoellom?que uma norma jUI'ldlca. porque des- norio, assim os de todos os Partidos O Sr, Jo(Jo Machac!o :..:. V, E."t.•provida de sanção, contem um man- qlle apoiam o govêrno do Presidente pel'mlte um aparte?damento ético. Inscrita•. porém, em KubHschek, ('om exceção dos do PR'I' O SR, t'lASTILHO CABRAL _ Comnossa Lei interna, nenhum de nós e PR, evldentoemente, 10 sllbsc,'cve- muito p:'azcr.póde Ignorá.-Ia. rem a Emenda Pllla, tomaram ('0-

Eia porque, .Sr. Presidente, ade· nhecinme nto desse dlsposlll"o, pois () Sr,Jo(Jo Jlfac1uu!o _ Descfomais da IlRtlsfl,lção de verificar em nInguém póde crer, _ e a só supo- apenas fazer um reparo t\ aflrmaçllonossa Casa a consonáncla de vózes s!e/io "de cruz", de V. Ex," sôbre um poSSível recuotfioprestl"losas, dei conio certa. a Vi-

j

E mesmo admitida a tlOsslbllldade por ]Jart~ do P. T, a" em relação 1\tórla da Emenda Parlamentarista do de sua moC:lflcação. 1\ fIm de· TIre- com]lroml&!~s assumIdos c<lm a emen­ilstre chefe do P. L" Sr. Raul Pllla, I servar até ao flm do quInquênlo, OS da PRl'lamentllrlstn que V, E:t:," -dc­quando a vi subScrita. pelos Srs, I Qoderes Quas! - ditatoriais conferi- fende, Quero dizer que T1l1"lCa hOuveVieira de Melo. Fernando Fel'l'arl, dos ao Presidente pela Cn,rta de nem há qualquer compromisso do Par­Arnaldo coel'deira, Campos vergal,.: 1~46 - tal não lnflrma o r~col1ohe- t:do TrRball'lsta BrasilelrQ <ie apo!lI­Elmlio ,Carlos, M!!lUel Le'lzz!, RogO, rlm~ntn da rmorl1miclade e. cOllveni. menta à emencla parlamentarista.Fcrrr!r;:, Luiz compRg-nonJ, Arruda "l1rin r'q c1ISCUSS~O e "otac,~o ne,lfa. Pode ter hav1do um comn~nmlsso pesftqàmal'a, Prado r~elly. Ernunl Sath'o, Irq;"ln"'rrt ~I\ M1'n"o~ta de 'IllLldallç:t soaI e lsolado de Ulll OU alguns ,dosllderes da maicria, d(\ mino:'!a e da do rc::!n:e de =o\'~rnl'l, lnns.~os cnrvliO'lr>nJl.rlns.

,_~T~êr~ça~-f:,::e~ira~. ~1'-== ......",,=_===__,=,.",.",.:D~IÁ~R~IO~· ,;;:D~O~C~O~N~GR~E::.::S:;~.~2....:;!!~A,:;;,CI;,;O.;.;,N,;;,:A(.;;,,' "",'~(S;,;e~qL;;,t1.;,"~· """"""""""2......=LSEE1.=..•=_.M,...,a",..,io=de"",_.. _..1_9"",_5_=~_=_,..,._28........4!I

., É O apelo qu~ reitero ao Sr. Pl-e­191der'~ da República e ao SI', MI­lrllako da Saúde, apélo do povo al­voroçaao de minha terra, no momen­'to Dolal'l11Jldo com o problema.

O Sr, JoClo Fico - Membro daComiossáo de Saúde, informo que está,examinando o projeto de lei que

'lIlbria o crédlto de Cr$ 50,000,000,00,pelo, Ministério da Saúde. para aqui­'lição de matel'ialll de ~.sqU1M IlÓ­.bre a paralisia. lnfantll resolveu ell­.'tl'ar NT'. entendimenws com o sr,MinLstro da Saúde, Do ·fim de que. deacôrdo com ai! neccllo5idades daqueleMinistério, tendo em vl.sta, em prI­meiro lUgar, o atendimento àll v1t1­

imas da paraliSitl lnfllntil, fós.se en­Iltão eswda<!o· um plano, para. que aICOlnLsRão, ap6.s a. anâ1lse déllo5e pro­I jeto de lei, enviasse a plenário tra­'!balho resumindo tOdall lia asplroçõ-esdos 51'S, Deputados, de acórdo comIDoS con veniências do POVo bl'aI!llelro,'E devo acre.scentm' que, denu'o de!poucos dias, M, da Comillo5ão de Saú­de tel'emOll concluido êlI8e trabalhOe tl tendido não llÓ às sollcitaçê)e4

I. "litM pelo Municlplo de C'lmpoll,Il1US à.~ noecCllllidade~. de todo o povo,lrIessa esfera, ,

: O SR,. JOSJi: ALVES - Louvo aatitude da Comi.sllão de Saúde e fe­licito seus Ilustres membros por Estainiciativa, tão teliz e alvlSlléLrelrapara o povo brastlelro.

O Sr. João Fico - Desejo B.Crcs­cenMr que a Coml5llão de .daúde,!pol' solicitação minha, entre,rá. emcntendimenws com a Comissão deOrçam~nto e com o Mlnlstél'10 da::Iaude, a tlm de que ello5a ComissãOdecida sóbre a necellaldade, ou .1ão,daquela emenda apresentada pelo!plenário em l'elação à roúde do:no~so povo" _

(I SR, JOS:S: ALVES ~ Agra.deço'01 reg!s tro com Imenlla satLsffação oa,parte ~e V, Ex,a,

Outro assunto que me traz à. tri­bWla, SI'. Presidente. diz I'espeitola llSS<lciadOll do IlUItituto de Apo­sentadoria ePensõell dOll IndUJitriá.­rIJs, De. ,tempos para cá, o Ill!itl­tuto n~o vem atendendo, com regu­\!al'icbl de, 1l0ll s<:us MSOClados', e Isto!porque entendell de centl'alizar 05serviços de. anâ'jjse d04 laudOoll mé­dicos, O resultado é qUe 04 médl­coa das agênCias do interior ellaml­nam 011 doentes, depois remetem 0I!lJaudOll para as Delegaclas,e. ai, ~~untas médiCols, longe do doente, "ao,;: sua~ decisões, decLsôea muitas vê­ilCs chocllntes, a ponto de fllzeremvoltal' ao trabalho M40c\a,dos com­pletamente inutilizados para o mlll­!ter,

O Sr. Celso Peçanha - DeSejo8.5IiOC~lr-me a V. Ex,", nesse tra­I:>alho tm favor dos beneficiál'ios uO'Instituto de Apoaentadori.. e Pen­l\Õeli dos Industl'iárlos. De Campo4,estou re~ebendo, quaae que s<:manal­mente, cartas. qUe definem a ati­tude dn Instituto, sem~e contráriaa04 seus associado": Agora me4mo,um fUI/XOziado com l1l>lls de 00 a.nosde Idade, depois de catar g<nandodOll beneficios por cinco anos, voltaao ser examinado no Instituto, queo declara apto a voltar no serViço,Sabemos que, por Lei. ·depois de Cln­e 'ane o empregador não éubri­gado a recebeI' maLs o empregado,Assim mesmo, o Instituto lança aoléu da ",ol'te ê&e pobre homem, queestli. vell10 e doente, como pode sera testado por qualquer mêdlco deCllmp~s, e não lhe. quer dar mal4os ben~"'clos a que tem direlto, Es'ltQu com V, Ex,": devemos apelarpll.l'a o n<ovo .Presidente do IAPI, no.wntldo ele clue olh<. com humanlda­de para ésses desprotegidos, que,Illé::1 d~ niio l'eceber o apOio do Ins­tUuto, ainda Ilão lan?l\dos no tra­!Jall' c1epols de ve1l104, cansados eodoer.te~. '

O SR, 30M ALVES -Queroilustrar o oportuno ap.arte de V,Ex,", tra7.endo â balla o Cl\o!!O, tam­,'bém de Camllos, .de um pobrc tra-

Maio de 1956~.,~~"'t""'':'-'-.'~~..'_,_'''''_ .' . _~_••~,., '. :;::~.,....::::::es:. ....-•.._~ --~-._-- ...~- ==':,:;"g.sR. C~T1IJiO CABRAL """' $.0 Vpral1, qUj! e.stA .. d..r uma resp~ta M declarações _de Sellll membrO!l, 'de- ge Como condição prévia para. a mu­ilÍ'l.nta e um .sr".Deputjldi*a(d',~;B; antecipada. à pergunt\\ ,1l11e pretendia mocrâtico lIue é. ta.nto que sempre danç[l, do r~glme. Note-ae também, e',,;,0 Sr. Jr;JÍ!q lIIacll.ruto - J'l!J.o lloll.ve fazer. , . tIvemos grandes pllrlll.mentarl~tas em é realnlel1te milito denotar, mesmocllOrem, compromisso da nCllllla. banca- O Sr. Fernando Ferrnrt - permite nOllSllS hostu, ce>n~o o saudoso S'ena~ qu~com tristeza para os presidencla..t,ida, muit<l menos do Partlliq, de vea: V, Ex."? . . dor Salgado ,FIlpo, VIlrdadell'p PI'aço Ust,os democratas qu.e o chefe doI.~ue a questólo foi sempre. aberta -Pllrn O SR, CASTILHO CABRAL - Peç.o direllíli de Vargall, como é atualmente Exército até agora nenhuma palavra.,'I\'no6&o. agremiação pallt.1oll. ao nobl'o Líder da Minqriaque aguar- 1l1~ert<lPaB.quallni,·epresldenclallstas, proferiu e-m favor do '}71'esidencialis-,::,':0 SR. CASTILHO CaBRAL - !ltu de um pouquinho, pois há tan1bém' também eminentes, como é o pr6prio mo, n.as tão só contl'll. o parlamentn-:,asorá ficou (echeda. para S.Ex." alguma cQ;sa aqui. Sr, João Goulal't e tantos outros _co- rlsmo do Sr. PUl(l.". O Sr, João 'Macilado - E:sse o ro- O Sr. Ferna'{l.do FerrarJ -PeWie\ legas de ban.cada, Nunca fizemos Como reaU1K'lJ', nos têrl110s atuais'·paro que desejl1v(l ((lzer. que fÕ&Se -o momento oportuno, por- qUestão cerrada da fcrma de Govémo, da Constituição, seja a "consulta ao: O SR. CAS'L'ILHO CABRAL - Ins. que V, E:i." já fêz rcrcrênc4\a mim. Nunca consideramos ,lst"questllo fe- povo" seja a Allsem'bléln. Constituin­,'c:revo o apal'te de V, Ex," no meu dis- O SR. OASTILHO CABRAL - Es- ~11npa, em no~SM d~li1)eI'acões. de mo- te, se nenhum proc'esso constitucional· curso, com lllulte hOllra. . j}el'e e terá, V, Ex." o seu aparte. do que, no momel1to em Que a emenda. existe para tal? .-. ·Eos seus liderados, que!l1e ava!l' A!Í~s. porém. de oolltlnuar, d~cIsrc vier a debate. r~sguilrdados os mnn. A "consulta ao )lOVO", prévia ou:lIlaralll o endõsso? E ql1anJe êsscs el1- ser êste um discurso prellminar, em datos dos (ltuals repres~ntantes da. posberior?'dllssantes chamam-se VielL'U de Melo, que analiw por alto o problema, Se Nação,nó~, cOl1$cientes, votaremos de Suposta (I mallll~ell~.ãó do artigo 217·:Fernando F,erl'al'l e CamNs Vergal, lJOssivel,' p'ois é lIluJ t .- ditic,ll vil' _à tri- .to .. I li" j da atuai constituição no tocante noS· . I te "jJ 1 d ·Curt'l'l ~'llll as 110 nar."os p€~~oa s, podnl~S do Contr"""·,,~o ordil1u'I'I'o, para· 'nlll'lamenbrll'es de 1011:;0 ;lrJe'll1 o, v,e " bu,na, ana,1\s<lrc\ a,Inda a pos çao e 't' d e ~ to p.e~ld'n ' c b'"'~'

'" "j t"S t . C' -esuel an o o 1) nSA11ldl, ,', .'. - " Rnfo·I'm.".. terl" o objetivo ,.l'lnple~.:rallos' do Parl3.111ellW,· e ,)~~es a·, a I. ~ cnda ,,~" . das con'enteB ne~ ll. "'- I It d I~'" . ~ ,,~.-lião do pol't,e dos !lustr~s â.eputados nlara. ~.", c 3lld~ ele mu .,0.' e n""-" c: e~as. mente politlco de rl1lificaciio de

. t b' t e st·,s f O SR, CASTILHO' CAP'-' "'L - IA- !n"!ld"to, m~s n lei Ofdlllâri" clUe a"';ebsedJstas, te e lS as e pess pl U A Nação, SI', Preslqente. em ace - t r. Ad' ." ~" ~... . t n .SU"CCl'l' di "'o nao .vo ara0 ogem, laffi a vo- ""tipula••e 011 o decreto qlle " detel'•.cuJos nomes, se Jun·al'3.m u - - de l'evU'o\'olta tão ráp:da, tem. o - - ~ ~ . ~

çí\o da Emenda a:lS de tão emínent,es reito de reclamar de todos, e de cada t2~~sr~Fernando Ferrar! _ Não fo.l(I- l11illos,se t~rlll. caráter "extra lel?lll",'líderes. todos )101llCnS de vaJ<lr e COII- um dos end'J~santese avalistas d11. mos elll adiamento, prolllulgada fora dos Ifnde.~ ela Cons-Celta iil'modos no país - quem pOde. bmenda Elh., OS motlv,os por que re- O SR, CASTILHO CABRAL _ Mas t1tUiÇR.o, numa d(Jidn COnfllSM de·rla ctuvidar da sincer:da"e. ela exce- cuarnni d.e per si" ou nâo r~agem à "estado de direito" com "e.stado d'Cllência e da se:;urança do apOlO do "_l'de'm'" de reclIoa que pl'ontanlcntc é o rnesmn, • iato",F,S,D" do P,T.B. e tIo P,S,P, à. CF-tão a obedecer . O Sr. Fernanno Ferrar! - Trllga. Por ullla emenr1n constitucional,Emeridaparlalllentarlsta dJ Si, Raul Conf~rmou-seo !lustre Sr. Fernando V, Ex." a emenda a plenário, e tel'á modirlcadorB. do slstem,1 do artIgo 217E'll i n11 ria flue êSS€.5 Par- " os nl1-s<o!' votoR. , Iela Carta vigente? Mas, se o Con-

.1 a, quem OI gl a • _ Ferrad, tlue aind,,!- ha pouco prCYllva, O 8R. CASTTT,HO CABRA_T.. - ""'esso ordinal,"n teJ,n ""'deres para,tldos, menes de 15 ,:la.s de.?O:<l deap!ls com abunclat1cJa de argumentos, cal'- I\, ~ 11 100 1 d 1 d O' ~"'Ntas e p,ublJcadas tao va'los~s assma-, l'"das' de t'"""eC, qUe o processo poll- !!,Ora e c -me pc a ec n.raçaa e pelo atual processo de Pemenda",t f llmnar ) documento ~ ~.v ~ TV, Ele,". Inúc!a:t· o próprio s!sten1ll. de réforma,uras vIessem u , '~.' . tlco mais adéquado li marcha do ra- O Sr. Fernando Ferrar! - Ma.~ élll!ltél'ia que a Con.stltulção de 1934~9~e~ ~0:pf~~U~~1LÊ:'~"lla.10? balhiSlll0lsp(lra ~ PodeI; er!!'c~od~J',;aí~ o Que está claro '::1 nota do Partido s6 admitia pelo processo de "elliSlia,

o SI', Campos Vert}ul - 'Nobl'e lamentn-r mo? moço g(lU. 'd Rio Trabalhista _ Brnsllairo. Re~peltalllos distInto do de emenda (art, , 178),Deputado CastilhO Cabral, tenn9 asa- nG~ é

da~~n~u~mn7a:s~~~n~~llle~didll as IndinacllCS ores!denclnlll;t8.'l de significando. como slgnltlca' mUdan­

tisfaç:lo ~e cJnltecet' V, Ex." há sesu· ot1irllmn oeca-~ d'a ~,en'te' ,moca. 'do Brasil', nOSS05 cOn"Tl:tn~lel:os. Allás, li 11an- co. do próprio sujeito do Poder Cone.t "0 n s " ~,,~. cada trabalhista .,...sabe V. ~," - titUlnte, que nos regimes c.onst;tu-

ramen e ~ a. o .. , . terá perdido a fala depois que troa- está dlviellda. Temos OÊ'rca de 30 cionals nõ.o diretamente o povo. masO SR. CASTILHO CABRAL - COlll ram os ClJ,nh5es ,do' General Ministro nreslde,ncinlistas e 31o,! 32 parIa- (> óreão le!!lslatlvo próprio:"" é ev!-

grànde prazer e 110111'0. ;Jum 111111. da Guerra contra a proposição do menta1'lstas. Todos v0tr.!ri'odeacÔ~- dente que já o teria parà o menor,q Sr., Campos Vergal - ... e sem- au6stolo desarmado do Parlamenta- do com suosidéla~. NU<l há oue.st~ "ale dizer, plll'a uma simples mudança.

llrepude admil'al' o talento ea inde- l'iS111{)? fechada no meu Eartldc e a dlreçao r1e regi.me de nlllJérno, eem afetar opendépcla de V, Ex.". Q~a:ldo fun· 'Âh Sr. Presidente, eis-me aqui, sem resoeltR. a Incljn~~1i.o dos c01eo:lIS. fund,o constitucional. li democrada. a«lamas o Pal1,ido Soclai pr"gJ;esslSt~, !ntençáo preconcebida, mM certamente O SR. CASTILHO CABRAL -, I ~epre5entação,' a repúplica. a te­inSC1'eyemOs n.c seu pro:;rfilOa. efetiva. I)or~ue também sOu povo, a repetir a Recebo, com muito prazer, o aparte de1'lJção,mente, o pr~ncjplO parlll:'l:entariSta e voz ~ povo a ari1'mação que não e,lo nobre colega, Isto é um e,\clare. AconRelha1'iamós .aos Que !o~aJl1támbém as.sinnmos, meses atrt:s, em desejaria ve; confe~sada de que ll. cImento. com a falácia na "consulta ao pov'J"f.Orma de apoio, a emenda do Ilustre -ey\l:av{lita n110 é apenas por inte- O Sr. Frotatl..!/lliar ...,., Dentro do n leitura de Uma simples nOta do ex­Deputado Raul Plla. M<I~ ((;lero lem- -esse partidil'ip, nlM a obedlêncií\' ao regime qemocrâtico. clevll1 ll. opinião celente Ilvro de 'carié de Mltlbel'g,bpr li ,:. Ex" que o llenS'Jtnente h~- "lluiavolta, ·volvel·... pru~siat1amente da maiorIa: prevale~er. .Que na edi~iio ela "Fonde de Cultura"mano Mo e um 'sap~to ~e :llln~~, comandado do alto do Palâcl9 ,da "0 SR. PRESIDENTE _ Lnlll<lnto tra7.o tltI11(l. d,e '''Teoria Ge}1el'al deIdcatro do qllnl o pé. nao D~.~e c:~sC:" Gnerra, " Informar U<l n<Jbre, orador que seu Estado", página 1)74, l'elatlva à as.As :délas evoluem,_ as C.,clI,ru,.an.las O Sr, Fernando FCrrart - permita- ~ .t' fi d I - lo ovo ao exerclclo do nn_"'udam.e a e"iJluçao da Pacrla ,e d_o, ln~, ,Te,11110 "olltade de l'epetlr as cé- tempo es '" qua.o.e no.' soc a,çao e 1). " I'V'''e ,. , ' CJ SR. CP..5TILHO CABRAL - deI" constituinte, na qual se ob~el"va,nJ l1 11 do ele alguns anQS a esta par":'ll1~hre5 palavras d~ Leuls vi...es, ao Tel'miMrei irnediatamenUo, mcsmo com oscol1$tltuintes fl'anceses d,etaz s~ntjr sen~:veJme;tte .C par.le oIfRia!' ante pQdel'o~~s meClievais: "As parQue iria provoc::u'. com a, !raee. se- 1875, que "Ill lntervenclól1 <:le1 pueb.GSac:ai P:'OgI'CSS1StO nao "sta compcll- moças da pl'epotêr.=ia (lU as llmeaças :;;uinte, aquilo qUli: .tá acoliteccu, em tal ~J1.té;'ln .pOltlcamcn~eJ1O Bitdo a d€sistirdo s,eu des:de~étO, A~rl- da's mmas podem atingir o físico, Calou-se o SI', Fernando Fel'l'llrl. imnone 7l! iUl'ldlcnmcnte -eR md!8pen­Irios ,a qUel'tâo d~tro do ~arti o, nunca a camna da InteJ\lI:ência", Em- C("ntlnuou calado o Sr. Campos Vel'- sable". A nota cltada--llustl'a ·a afir­Cn.da OcpUt.ado e:!õtá à.~.:o~taae [lal'~ o"l'a, SI'. De,iutado, houvess~ -pressão, 'Cal _ agora já falaram _ e só falOU mac.âo com li Icmbra.nça dos no\'e ple­;'o,ar fava:'avcl ou .co••.. a,.amente ultimato ou uossl1'ol desejo de inter· nora dlz-er oue não falou o SI'. Vieira b!~mto.~ re~llzados em Franca antesenlenda pm·13menlarJsta. No nleu caso, fel'il' 'nos debates do 0nn>rl'csso de de Melo. Já não mais é oportuno rie 197~, e que, r,ele nr6pr\a natureza.·'V,5tO como V, Ex~ 111~ ~eu a hOIl, ra oA.r.- d" Sr, General 1<ltt. sabe V,, t d - d Processo pleblscttátlo tiveram o

. de nonlll1almente alud,r à. mJlll. d.go E~' "wC111e~eSS" lntel'vcnç1io, es.~as amea. votar, 011 sequer dlscut,r-se, a \1 OÇ').o o ,'... 'dqllc no momento atuai sou pelo pr~- .. " _ '~' ,t d,~ Cll a do re~il1le de l!ovêrnp 1)a1'lamontal', Ja ca?áter dE (1Ccltaçua forca a.Sedmcialisrr.o, porque sou Consütumte 3a~ ,',o fal~ar" ~e ro.ce c•• nun meu's n5.ovalem os poderes do arUo, 217 Por outr<l lado, ~ô1Jre que versal'ia ade 1946. De algU:11 tempo a esta parte. mmhll., Ir;,tellg.nma nem a do.~ ' .. a da Constituição que o !)Ovo nos ou- consulta prévia"? pedir-se-Ia ao povo,colhi M,"ia e grandeex:Jpriêncla 110 nonres c...ma.ndados, L~U V, .E~" t01'.gott na selel~ões de 3 ,de outubro ele de manqir" geral, o "sim" ou "não"gnnde campo, social, 1l0:llico, oras\- nota do PartIdo TrabalhIsta Blasllelro 1954,.lá Que se toma nec?ss!\l'\(l l"e.a- para fi Re[,ol'ma, ....lle dl~r, umll silll-leiro e \t1ternac\onal. En~i"uecj. an~- a resnelto dêste assunto? llZEU", Por Processo qtle acar~a, ~rDlOl' tJl~s rat.jfkacão dos poderes jã C011-p"ei 'uu;to os rest-Uos lim1tes da. ml- O CASTILHO CABRAL - Li. Desconhece; ll. "c9T1.Sulb pl'eV1R ao f-e"id~' ~o C(lMl'eSSO ordinário pelor.i;n ~ul:nra e a·o' meu emendimento O Sr. Fenwnàa Fcrrq.ri - E como povo, como cOnt1iç~o pnra a 1ll11danç.'1. art. 217? Ou o povo sel'la chamado a<"lláo a.p3iarlos) , Decl:ll'O a V. Ex." que, cl~dtlz Isto? Por que diz nue recuamos? de r~g-ime. mat~riB essa que Cl fpr<l ~~ man~f::'.stnr nelo p\,ãsldcl1clallsmoC0115'itulr:te de 1946 1'eexammar:do a ,O SR. CASTILHO O!lBR,~L - Por- constltuc1onali.<ta da, Prn.r,a ela R~- elll nat'!nn1l'lltm'lsl1lo? Na<te casO, nãonessa" Carta Magna, 'acho q:Ie ela ale- ~ue IlRO o-cnsldel'aram oportuno tratar pública t':Onsldel'l'l lia competên~la tao h~\'C:ldo Cí>JnO não há t\plcldadeTece campa para todos 05 ,tipos de ao o,·suntn neste tnom~nto. " Só de umnAsse11l11léla COnl'tltmnt.e, 11P.ifllrl'1e ~eja no presidencialismoGovêmo. E' uma Constl.tl,lçâll álllpla O Sr" Fernrt1].do FerW!i - V. ,:Ex. O poderoso chefe dos Ql1e durante se.la no Ptlrhme:Jtarismo, ohamnt'­e liberaL Entendo, efetl"8~Jente, que r~lá mll;~o eno;nnndo. N~{) comlll~n~ todo o ano passado clama~rm C<1ntN ."-in o POVfl a F.emnnlfestar pelo "otoa tr"'nsfo~mn~ão do re~\rne nãe lnte· ~If'u a nota. do m-eu 11ltrtldo, .' o "~ohe", ~ontl'" (1.<; cnhlr!\es extra.. sô'J~r n<; f(wmas nOIte-americana e:ressaà ~rande maSSa votartte, E\5por O SR. CASTIL1~O CABR.AL - E legals", 1)('10 "respeito ô"normas b!".ojJrira <10 pres\d('nr.laI1.~1l1o e nque llo'à're Deputndo SI', Cas:ill10 Ca- n'lsslve1. A 1'edacao cstá um tanto constltur.lonals", com j.nl omo\' ° "',I,ta. 0111)'nn, e, ar.elta C\t\e fOssr abrai. encerando o meu ap~rte, renovo e1\fioll de <,nteneler. , , _ Veemência Que aouI. . nesto, Casa. aos t<'S.f' !!ol'AI onrlr.montarlsta. sôorp a':com segUl'anqa esta ded[l,rH~~o: de:Jtro O Sr. 'F'c-rncrnão 'F'erran - Nós nllo gri.,os. primeiro abafR':am 8 vo~ ,il)~ fo,-;-n'l<; in'!lêsa fl'ancê..~a e Ollr!',,,,',<lo P S P cada depu',ado votará õer.l1amos nem temos 110 1' ouê, que não· 05 ncomn,nhavam na nlucl- '·'.' ..io," P <Abr.p 0_ r,,1e~i:l,ll.~ta rI":J;v1'en~entê, d~ acÔl'do com' 11 sua ten- O ~R. CASTILHO C;\flRA~ - Mas naçá!!, no maiô no f!?,"te~mn, e <'epOl" rtTl'1l'l1IAI ou ela no.,sa-E:nendll n. 2óência ou com os seus eswàos, com a esta e 11ma "rand<l notICIa palr: nôs e. CO'11 apolo dos tanl~s" em 1J1l~5elo pe-, dpI9r;S?Eua obS8rvnrão. Aqora, O (I~putado q~e nrinei1'\a'm<'nt.e, para o l1(lbr.e, De\lu- laR ruas, ~ da~ m0traIIHLdam~ R'~n"a- O". P!l1 f"~n r18 jrn~.'~r.a t\iticulcl c.'tem a honra de admirar o talel1to ue tnrlo Raul Pll;t. Eu me f:llCltO por lhadas 1105 rCll"'~dores e, RIIV nos do p1'onllnr.11ll11cnt,o prêl'l~ elo povo "V. E:c" há mais ele 20 ll!lCS... ter n"ovo~.arlo t:'ll cler.lllmçlt<J. acuda. ,até na Bibliot'l'cn el!'st,,, C",a, .ua ~~I"\1Ho Ee1'lfl, posterior, ~,."

O':r, F'errw!ldn 1"errari - O nllc <) ~stupl'al':lm l1. Con5tltuição' nO"1\ l1~la tA~"iro m~"t!', r "o "ref~relldum". rx:O SR" CASTILHO ~"'B3AL - 'I>:\rLido Trabl\lhlstll Brasileiro cteclll- lntl'(}!jllzlr doL~ casos nol.'Os ele "Im" qua!qucr rorm~: élemocr~cia rlir"'f!

M1Ü!0 obngado a V. El(, • rou p oue ni'io entl'l1l-la no mérito d~ pcechmcnt" el,e 1"1'c",lél~nt<' eln l'lP.- nest,e ll11 ~nso jonitõ ,'!nele maIs tl~O Sr, Ca.mpos, Vergal - .. , e que ,~\'.eslll.o da eln€nda p<l.1'lamenta:·lstll, pública. - o pod~roso chefe 1'8volll- OUio milhões el~ nul1ômetl'O$ quacl"n­

tem a:nda a honra de I\~;.~teá-lo no no lnstnnt~ em qu~ o ~s.sunto vcnha e:lomírlo, que comerva, mOd~'t"men-1d08, com 11ma popuhção suP'~rlol' abrilhonte ell~curso ~ue eMá proferindo, 11. bana, mas Que reSIJClta"n a Inqll. te. o titulo eli: Mhll.~tro t1n al1"rt'3 ;'5 l1',i!11ÔPl' de habitant.e~? M-es\l1ovotará, serena, e~clarec\d~ ~ cuidadO- "ac~o pes5t.al de eMa um de ~eus Ql1e um dos Prc5Ide"t,e;: "ll11nl'did{Js" sem a inf1uênC'ia n"'ltatla do I\nolfo­samente contrn a emen,ia )J3rlamcl1- mcmb~08, 'Pssa qUestão. C01l1ô bem lhe del'il, 1l1'00n~ M 24 di' n~õsto e @o betismo. qu{>m nCl'c(litaria, rl~ bon fé,tarlstll. • 'I rll~s~ o \1tistre D"\lutado João Machn- suieidJo de Val'gns. - até hole nao \ nn~ vontndc8 ela d~moamc1n direi 11

O SR. C.'\.<:;TILHO GA13RAL - ~o vke-Ilt1 Ar de minha hanear'a, I11lll- eHlareep.u coma naderla renllzal' a em noosn Mia? Se a democrncja re,Af!-~d"ço o npnrte do '1ll!U velho e 'a foi mnthrla fNllndn na mlnlln :'l~re- "consulta :'lO povo" ou a COl1voeacão prr'\~ntn.lh';l nlnda npl'e~f'l1ta t1\o gra.""A"""" "In ',ITO. F,r. Dep1J~.acb C3l1lpOS'm!nç"o, O pOl't!do scmp~c l'cspdtIJu da AF..scm'.iléla Constituinte Ql1e elel-' "'C'S defeitos Que ai estão a snltnl' aos

e.Têrça.-feira 1 DIARIO 00 C'ONGRESSO NACIONA~

::Z:::::;=t(Seção I) Maio de 19G5 2849

olhos, em nos.>DpaIs, reclamar-se o \ porque os dit'eitos e gàrantias qU'l ~ârIO. tsso vem provar a f6rça eco- apóllce 1111'/4 end.iSSada pela. comp)­direto pl'Onunciaml:nto populal' sõbre! tal 1105 fazem 56 em Uma Constituição nômlca que possuem ()6 monollolisttl$ nhia llegura.c.cra ou s~lruradl>rJ.SC:orn.:wsuntos corno o,. IlCíllla .expostoB, podem nQS as.selrurar a qua11fIcação dos lleguros 110 Banco do Brasil, li cláusula Ql/.C qm.... /ue ao credor re.con,'ititui tal plJ!zrilidade qUe sôbre _ pelo menos como ser humano, O segundo está aSsim rectlgldo: ceber qu:;.lquer l11c1emzaçà<.l em C;),,8Jcll1 liãlJ se deve deter o pensamento como individuo nll8cido neste Brasil "Deputado Frota A',;uial'-Pa- de sinl.Stro,d(~ homens de mais de 18 anos de que nosscs ancestrais desoobr~a'm e lúcio Tiradentes - Ill,) , Não li admksf.el que o B:m:o d.,id..cte, Ademais, quem elalJoral'la o no~sos antepassados mais proxlm08 Vimos presença ilustre Depu- Brasll não pa~.;ua funciond.r.oo ta-110Vo tex:to a ser submetido ao "refe- ajudaralll a desbravar ~ Valeml)-llOS tado apresentar r.E'Conhec;dos agra- pazes de verific~l' se l~llla ullóllce derendurn"? O Congre.lso, o Pl'csidente desta TI'ibuna, a que ainda podemos deciment<lll trabalho patriótico prol seguro está ou não em ordem 111U,tl)da Rel}ública? E a tôdJ.S esSas, onde ascender porque para salvar 1I8 ll.pa- classe cl>rl'etores seguros diante mais delicada e a ava lzação dos bsn.'ficaria li. COllstItuição de 1a.w? Seria réncias, ao Chefe da Revolução con- monopóllo seguros bens apenha- e o exame de cwcumentos /l' ·com!l.elllendada pal'll tal permitir? Neste vém aberta ~sta casa - plra, de nos- dos Banco BI,asil detrimento ver- ções Que ,u$ti!icam I/. concessão dO,7caso "ritorll~lll>",. voltariamcs ao sa parte, c!amm' a l'eclamal' do Oe- dadelros prorissil>:1a,ig que vivem emprestlmo$,pl'1lJ<:i;:io: se o CongrcSEo ordinário neral Henrique Duff1es Baptista ''rei- anos tra.balhando correta,gens pt Por ocasião das retovacõ~s OU re.tem podere, IJUor... reformar o sistema xcll'o, Lott franqueza e consequêncta, - Slmoni Narciso Lopes'- T,ui~ 'armas, teriam os mutuilrios lJrllZade reforma constitucional, tem-no Se concordamos - et pour cause! l"r!.~ont - José Ctavaglirt - Ru- pa.ra apresentação da prova das oon-·tambem para 1I1odiflcur o I'eglme de - cem n.s teses que SusteJ.ltoU, muito ben,~ Arrtnlla. - J. P:.!!~lldri - J. tir.uidade do flegUl'o, tlndo Oq,ual po.sovêrno. niio é que I> Chefe .l'evoluclol1IÍrlo I'e- Cl'ergnanln - C. Falci'Clllo - Mil- df:ria o Banoo providenciar, dlrc.ta-

Admitimos, e at.i sugerimos a re- tribua o gCóto e conosco concorde em tOn Simoni. - Romeu 'Angtlls - mente a renoVaçãÁl por conta 0.'0 de.forma' do sl.stema de I'eforma para, declarar que ll3tamo.'! em "e,>tado de C. Lorenzi" , vedar. Assim procede a Caixa Eoo_distinguindo "emenda" de "I'evislío", fato", em meio de uma I'evolução em O terceiro é o seguinte: n6mica, há. Ic,ngOfl anos, e n:::o noslA exemplo da Carta de 1984. ll3tipu- marcha, de um movimento para o "Deputado Frota Aguilllr ..;.. Pa- consta ,haja flobdo qualq1,ler p:'ejul.lar a "revisão geral da C011lltitulçao" qual o re.'!peito à d'eclsrto das urnas de lã:lo Tiradentes - RIO; Zo po'!' nã'lJ dlsf'l"tl· duo fan1csa (,'Ob.er.Velo processo de A.~sembléla Constl- 3 ele outUbro de 1955 e fi .pc.~e. dos Apresento cO:lgratulações drdsi' tUra automática e da sUf,t!rvlsão d')5tulnte sem l)rejulzo dos poderes or- eleitos não pa.'l.'lavam de meros pre- va enérgica atitude tomada V, Ex,' não menos r..mcoo6 técnicos daéUnários do Congresso; proposta a re- testas ou simples "slosans" de pre- clilo&le coI'!'etores segul'cfl contra "Aja~" e da "Rex"visão pelo Presidente da República, parBcllo. monopóllo imoral concedit'o fir- Convém lembrar que não é novi-com o apl>itunenlo ele um detel'lninado Franqueza, polll. SI', General Mi- mas correto/us em prejuizc, labo- elndeo si.!ltema el3 c,)bertura aUt'om<t.,número de senadorea e deputados, nistrl> da Ouel'1'al cosa classe pt - Narciso LOpeS. tica, Foi, pela primeira vez usaaoconforme consta' de no..~sa carta.. aOll E, se resolvido a ser franco para COrretor Segurc.'l São Paulo pt", ~ill. Caixa Eoonómlca do Rio' de J..-lideres em 10 de' ag6.sto de 1955, com li Nação, que til'e o Chefe do O quarto telegr!!-ma, elo Rio de Ja~ nl'iro, há cerca Clt" 24 ancs. Nãll du-

Se 8sSe fósse o pensamento do !lus- ExércitO - único poder real no pai.5. nell'O, é ·m u l to Importante, porgui! l'OU multo a adrlção ao contrato· portre Chefe do E~él'clto. nadll. terlalllOS a 11eces.sária consequência da tese deiX:ll. em situação dificil o· atual pre- eMa Caixa, por ter .5!do julg1\do Imo­a ob'etar antes nos l'egozijarlamOll· com que barrou o caminhe' 1 marchll sidente do Sindicato deCol'retores do ral o sistema, pelas mesmal> ,razõPlIpor !tio pode/'OlIo e decisl\'o apoio a. p1loCl!lca da, tralUiformaçíio do regi- Rio dIe Jan~lrl>,~ que .é, ao mCllmo invccadas agol'a, no easo do .Banoo .UIII:l. idéia nos.sa. Ele, porém, cons1- me de govêrno: .devolva ao. povo o tempo, agente d~ comp..nhia segura- do Brll.'lil.derllndo a materia de mUdança ma- poder constituinte, para que este, " dora, exercEndo, portanto, funções in- Nâo há oomo fU~lr à o~rlgaçâ,()tel'ill. só da competência de uma A1l- exemplo 4'0 que aconteceu em 1891, con:patlvels, mOI'al de permltir·se qUe osmutu'l,-sembléia CI>n.stituinte. não o,bjetlva 1934 e 1946, o exerça atravé.ll doa re- "Como e.orl'et-ores otlclais de se- r:Ofl do Banco do B1'2s11 ~sam oon.tão sómente o-processo. mas o poder pl'esentantl!ll que escolher, em elel- gurOll expressamus-V. Ex.' ncaso tratal' I1vrementf: ü,; .seu.s flegul'Osde reformar, e ao exlg1l' consulta ao çôes limpas. de fraude, e lIe pos.5ivel, total I, paio sua Cam!lllllll.l CO.ltra embol'a sob a rl.'lCall~ação e ol:lede~povo, e.stã. consequentemente, a· pen- de Ctlrrupç!i.o. ,monopóllo cl>rrebagelll> se g u r o s condo a nOl1nas razoável.s que o cr'~.SIU' em ConvOCJlção de uma ASI;em- Mantenha, se quiser, o SI', JlI.'lce- Banco do Brasl1 pt SI. Moura é dor queira impôr para o convenien-bléla Co.nstlluinte, vale dizer a negar I1no Kubltsehek como .seu delegado procw'ador firma lleguradora rão te resguardo· do.'! sel.l.i Int.erêsse.s,os podel'cs que o art, 217 'daConstl- no Palácio doCntete: conserve, se o podendo a:lslm falaI' nome .COI'· O ma~ 4 'lrgumentaçãa capoioo:l.tulção confere aO congl'esso ordinário; entendel~ como orgãos consultlvos, ou reteres. Seis, ,.... José !'r!elleses. - dOfl intel'csfladOfl, obStinados na con.

Por outros motivos porél11 Sr. Pre- de simples debates .prévios, esta Cã- Itamar Sousa Vilela. satlsta Di- flervaçâo da gallnha dos ovos de ou.sidollte, concordamOli também nÓ.llcom mata e o senado mas aeja C0118e- gOnes, -Maria Dl1'ceu Coe/lO", ro, ,no caao, os contratOfldC!fleguros.,° Ocnc!I'al Ministro da Ouel'ra; mas quente, SI', General TeL'l:eir:l Lott: Agora, Sr8. DepU~ildllS.....ou tratar automático8 do i3anC<"l do Brasil,não conC01'dll.mos pa1'll concol'dar e realize a ·consulta ao P$O", convo-

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de assunto que acobel·ta v~T1ade.ll'a· Qualquer estudo !érlo c,Ue se venh~obedecer, senão para rec:lamal' e exi- que a M,sembléia Constituinte! mente o monop6lio de s~guros no a pro!!f!CIer em r~'rn" ao 'assunt<l coo-slr' reclamar !ranque;;,a e exigir con- O que a Nação nâo pode mais su- Banco do Brasil. uuzil'a a estk conclusã·o, Nâo tragam~.,quencia, portal' é êSse regime de mentira cons- Os próprios monopolIstas invc:ltaram porém, -a opinião Hl.Spelta de se"u=COllcordam~, porque reconhecemos, titucional, no qual o COngJ'e.>so não um seguro automático, como UlUa al'- I'adol'es qU€ anaam de Cambalo.chi}

:mte a pasmosa rapidez e precls1!.o tem liberdade para exercer os j)l>de- ma,. um motivo plU'a deSViar 111 llt~n- oom. os oorret,,~es monopoIlstall" In.COlll que os Partidos dos Srs. Jusceli- res que a Constituição lhe confere çâo dos que combatem o odlcsl! :no- clu.'!ive II dl>s Intrusos qUe Se 'llCt1'l.110, GauIart "Adhemar atenderam e o Presidente da RepúbliCa Só o e nop6Uo. '. 1!1<lC!vidamente r.lt- certos SindiclltN,lI\Il "meia volta, voll'el'! do Chefe do por e para concordar com o seu MI- Multo. se vem escrevendo, nos ul- ae Corretores, ot1e él( quer- t:alt.'l_·Ex:él'cito em face também não da. 11istro da Guel'!'al tlmC\S dias, sóbre os segw'os do Ban- f~rmar em instrumento de persegu:...6Ubmiflsâo do 'Ministro ao Presidente. (nluito bem; muito bem, Palmas) 00 dQ BrllSil,. com o intuito de fazer çao ac.s u'lmel'<lflOS trabalhador"sma.s da "concordancia em número, al'er que o SlflUlma adotado pelo nos- dessa oategor!a prof~~slonal altamen.genel'o e caso" do Presidente cam o O SR, FROTA AGUIAR: se principal e:;t.olJelecimento de cre- te pl'eJU<iicados pelos poderosos mo-Ministro d·a OUeJ.'ra que na verdade, ,(?ara e,'I:p!lcQt;âo pessoal) (sem re- dito, para oobrlr os riscos dos l:iens nopoli.stas,_ continUamos no "est~do de fato" Vlsao do O'I'atloTl ,Sr. P:'E'S:~ente, Se- apenhados ao Illesmo é a úlcima pa.; ·Um dele.s, joga em tôdas as posl.iniciado pelo "Impedimento" dOli Pre- nhores Deputados, sObre as criticas que lavra em matérIa de previdéncia, ,i çôes: é segurador o correto - tem.6identes Carlos ·LUZ e Café Filho na.\'enh~ fOl'll1ulllndo~ no oo~bate ao mo- Sente-se, desde 101"9, o dedo elo.>' um "do peito" à' t~..ta do 1: ':tituco.madruca~~ de 11 e na noite de 21 n9pó•1o ele scgu~o" no BBl\CH d<l Era- lnteréMados, que (J~ta(l a. ponto delde Resseguros ~ç, Brasil out:J nllde no~embro de 1955, sem embargo si.. ;enho ~lJ~ebldo rataqups ê' apoios, perder o polpu<lo negócio, Síndica to dos Segura dores e !::l FIe­da esperança do seu encerramento A!eques dô, mllnoj)oltstas. _da~. que contam. êles,. princlpaimente, com Ideração d~s Sindicat\iS de S.,;uradl)_<com a "pos."'" dos eleioos" a 31 de ja- deles preclsa~.. e apoiofl da" Vitimas o fato .de poucas pessóas estarem fa. respara nao aludjr a publlcldade qu,e::leu'o últlu~o, dê.;;~ 1110no\lollo odIOSO, • mlllal'isadas com o. assunto, por ser faz da sua Infl'Jéncia jUnto aoo c1r-

rolos .fornal~ da Capital Fe:iel'llL vem algo complexo e fól'a do comum, culos g'Overnamentais e ao outro In_COl1cord<lln~. com o General Minis- 05.• inr~el:essJtl(Js fazendo propa"anda Apresenta!11 o tal sllguro auiomático tru.so de que já. se ralou. à testa do

tro da Guerlll. Sr. Presld_onte, pois, sls.em~t1zakrl do aludido mOno1)óll0, como a ultima palavra em matérl:\ Sindicato dos Jorretol'es, . Pode d­que, em "estado de fato nao há (jue pcr~anl;{. se trata d08 que lhe são fa- de proteção, verdadeira panncéa. zer_fle, com multa propriedad€ qll1e 16-cogltm' de pl'OCe.'lflOS determinaci..0s Vl>raVS'IS. A~ul, npsta Çlàm'll'", estão Na verdade, o sistema em fóco não· a eminencia parda do seguro'em. Uln .estatuto polltico que já nao os que lhe ~1io COlltl'árlo,;, Isto é, os é outra C{Jlsa sonão o meio encon-I Para. terminar de vez com à ne~<I_mais eXllite nem de podel'cs de um ql\e defende:" 05 interêsses da coletl- traelo pal'a acobel'taro odioso m".j ctata não é bastante que o B "coOon[:l'= que só se reune ainda - vldade 110póllo concedido a duas emprésas· do Brasll declare não haveI' ma~ ~fllntasl:u,ll. d~ ~ Lonalidade morta! - SenMr P:'esident~, vou 11'1', neste 1115- dl:col1'etagens, que com Isso se vêm iintermediação forçada da "-'\,fax" ~ •por n,lCla, to_e, í1.11t,U d<: Chef'z daRe. br.te, qu~tro tele-glam~,qUe se!ecio- locupletando, há. alguns anos, obten· da "Rex", deiXando li "escolha" dovaluçUio, l~al depositai lo no momen- I1;el - Ires de São Pau.o e um. de~ta do lucros astronOmiC'Os. corretor a cr!~ério cio se w'ndor E'to. em raza~, llles~a da FÔI'ça ~ue co-. c.dnde - .de Integrol apolQ ~ ~.o.lldalle. Ante, a 1JO~lb1lldad<l da perd9. do I~ecmárlo que o Banco gri5.o cô,nt!­nanda, .do p"d~1 constituinte. ' ~U-Idade á m.lt1ha ação d~s}ntCle~,,~dl, :10 ma.gniflco negocIo, po1.S já se sente llUe a entregar os contr~tos 01' bal_torgue ele própno. uma Constltuiçao, combate li atiVidade dess~s I!;ele~'?s~s gmude ,'cpulsa 001' parte da admini.s- xo da mesa, aos monoPoli.stfs .' a.coma Lms Napoleao em 1952 que o quI!' orn re~f"ben: favores do ...Hlvêmo, tração do Banco do Bl'asil COl1tra a que êstes os coloquem nas 'llfpovo, como em Fmuç.a, lhe dará em O prlme,ro deles e o segumte: oontinuação da indefelUiâl'el nego. l'as por êles "escolhidos" Osegura ~1>lebisci~o a "aceitação forçada" - MDeputado Frota AgulM' _ Pa- cinta, redobram 00 esforços dos be. ncontect:'ndo como se vê' é u~~ ~ou delegue ao povo .brasllell'o ~quele lúcio Tiradentes. _ Rio: n-e!lciários do seguro automático, sa que permite apenafl ào Banoo sal:PJd~r qule a caduca ConstltU,iÇllO de Sindicato Corretores So~url>s S, pal'll que se acredita na , eficácia do \'D.1'1I8 aparências e dar informaçÓ'f\31:4(j dec arava. deste emanaI e em Paulo npresenta V, Ex,' i'ecol1he- plano, à, Cãr.\ara dos Deputados que n!\oI>eu no~e ser exerclda nos termos do cldo a[';ruodecimento trabalha. de. Antes de mai.s nsAn, é bem de ver cOl'1'espolldem à vel'dndedos fatosal'tlgo ~17 - eestllrá amc'.a no cam- senvolvido vg sentido libertar no- que os el11pl'és~imos conce-did05 pt'lo Os monopollst.as continuam noa:f do lato, que os jUl'lStas. l1ão Pc- gôclos segnros Juntl> Banco Bl'lI- Banco não se processam com tai ra· \)astidc~'es do Banco do Brasil em

em. dIScuta, porque_. como bem diz si! vg podendo todos corretores se- pidez que estejam li exigir li oober- panturrando _se anuEdmel1te' Co lri:Ca~re de Mal!Jerg, nl10 há. na CIência guros atender seguradofl apenha- tul'a automática d.0ll bens dados em n~u!tos· milhões de C1'uzelr06do dircito )Iubllco lugar pura uma dl>s divel'sas carteiras pt, - JOsé garantia, Seria bll.'ltante exigll' dofl E uma palavra sObre à ueies rueteOl'la juridlca do golpe, da revolução, LogUllo, Presidente", pretendentes,'" empI~stitllos qU!e apre· fazem osemprêst.imos no ~'UlCO qdOe fleus efeitos, . Ora, há cempos, chegou'l1\e iLS mãoo sentssem a prova, lSto é 11. apólice d\l BrMiI E' uma homenagem mlnhiloS~ com? juri.lta nada podel'iamos o.liclo do SecretárIo désse ,),esmo Sin- segul'O' dCÀS l>en.s \lU pI~prledndes fi de roespelto a humildade e r'esi 1\ ~.

iXiglr pl>lque e~t.amo,o, em es.Lado de dteato,.que hoje me telegl'af,a, por 1:1-. serem apenhad?s, por ocasi~o da so-I deles. O mutulÍl'lo que. hlpo~ çOSato, e. ne:;~e comanda li Fórç~; so tel'médlO do seu Presidente, desauto- llCltll<;fiQ do l1lutuo, i\nlie3 de entr\"- seU3 ben.s para 11 gal'antia do empréll­

como clda1!l1> Já no.o Dodemo.s falar. raudo tIS paJavras do refC'rido Secre- !:UI' ao importância do emprélstlmo, a time concMida pelo Banco do Br"....

AlltOnJO

Maio ae1956... _SELAZ

ff;"'_2~50_!êr~a~t~~~:'_.u .. _._ ..~...u.__]y.RIÓ.DO'CONGMSSONAC_~~~.~C_-'(Se.~!cJ'n =1•.

'1,[,111. O que p~ga 011 rtll~CllVOll jurQ,;l ullla égua da cavalh(\da. El;.se irl'ande rou aproximadamente um te:çoclosI' trabalhadorj com Adhemur eatão,!'~ 16da.s asdellla!:l taxas exigida. S\lldado, que tantas glórias. deu às votos de tOda' a Nação. E' l)Ortanto, em jOgo. também, as inst,ituíções de­:.~•.JIUa. revestir de' lega.JfCi(\de o lIeupro· arnlllS do Brasil, quase tol tondenado, um candidato z'espeltado, pa.ra () Plei'

lmocrMJca.a. Se êle t6sBe eleito, agora

{I«&&o, perde a ..sua personalidade em faCe de uma acusação llnpledOlla to futuro, _. . não lhe faltarllim palmas e aplausoll.1:'J1elrna-se. autO'lI,lto, nl>o 'tendo o di: e injusta, Mta no próprio ParIa· Oaadversários ou lnlmlgOll do Nestes dla.5 agitados e incertos,'I'i;:reito ele ajudar um corretor profls. mento. grande Ilder IlOpul(\r querem esmagá-li em face de uma 1l8'l'essllo lL um em\.-')iaJonal. porventura /!EU amigo, E' Outro exemplo Q.ue a história re- lo a todo o custo, se nã.ll hll.o de ter nente est11distl\, ex·Clovl!l'l1«dor dUll8'i obrigado (\ fazer com os oot'retorl'.s gistrR é o de ~rge Wa.sllington, pela frente unm ba1'l'eíra muito Sé-I vezes, do maiol' Estado da Federaçrio,"."AJax", A:; de.spe.sas com o seguro acusado a~ de ladl:ão. . ria. Naquele julgamento vejam bem'; onde deixou o traço vivo do seu gran­;:1,0 mutuál'io toma conhecimento atra- O LI1:lenador dos Elltados Unidos il pI'essa, o llÇodamento e a widente 'I de eapirlto pÚ'ollco, dos seus nobres'~. vés dn lançamCllto qu<; é feito em amargou intensamente por essa tre· má intenção: cllssaçâO de direito po- propósitos, da. sua. eficiência, através.1IUll conta na r.<Jiuna de dê'oito Que. menda injúria, Qs que vieram em lltlco pOl' 5 anos, Dal porque tel'e de uma oora notável em todos os se­

,,:Nndo, o lllutukÍrio verificar se o seu sOC<Jrro fOl'am Jgualmente \'IH· um ml1l1ão de raz~ ° honrado :.4i- tores:. para não mais desencantar um:;CllJlto do seQUro i~nçado a débito d~ pendilldo.l, S6 mais tarde é que teve 1list1'o Mário Guimarães quando aá-: povo triste e. decepcionado, Que já,liua C<lnta, foi ° que exara 11 rl1$pec. II Justlc;a que merece.u, Hojc a hiS· "er~la·: "Não é o tesouro 1Jjuli~ta que IjulgoU Adhemar a 3 de outubro últl­'j tlva tm-lta, n~o lhe wrnlltirão ja- t6Na o aponta com um aos grandes êste pl'OCesSO pro'cura protegeI',' Não mo, nestes dias, para a g-arantht do.;mllls. Pobre mlltucirío. vultns ela humanid~de. (Muito bem), é o patrlm6nlo do Estado. Não é o I própl'io regime, o que pedimos é jus-

, ' Interesse públJco, O que se visa, i t1ça pttl'a Adhemar, Tenho para mim,~r, p.re:51Ciente e. Srs, Deputad"s, Já PassOu em' Julgaclo IsimpleSlU<:Inte, é a pessoa do SI'. Ade-' que esta virá, pois confio no Supre-

~o _ mais .grave verlflcou_se no dia 3 mar de Barros," Imo Tribunal, porque Graças a DeulS.i Clcllt,e llles: o polvo. com seus tent.a· No caro em apreçO quero orgu-'.. . <lInda há Juizes no Bra,sJl, <Muito

cuols, com o mOllopoHo de. seguros II m~ntar com grande' juroísCOllsull'JI Nes1 a~~mativa dduspeita e cla-/. bem; muito bem. PallllC1S).DO Banc~ do I3rllsJl, acaba de oon. Eduardo ~pinola: "Gmnde é o apre- ra, estt a a ver a e, .E~!suir, nno sei de quem, se do Sr, ço em que tenho o Tribunai de JUs-· O Sr, CampolI VerBal - 11: precl,lo I O SR, PRESIDENTE,Ptesidente da República, OU de ai" tiça de S. Paulo, em seu conjun$o.! que se torne bem claro o segUinte:! Há sObre a mesa e vou SUbmetera,guns de seUB ,.o;se~sores téClllcos nl) Nêle figuram juri~,consultos de flno as acusações cont;ra .a SI'. AdhemlU:Ivotes o seguInte.Cntere. n eleIção ao p:-esldente dês. Quilate' sólida cultura conhecida in- de Bar\'os começalam clncoanoll após REQUERIMENTOte monopôlJo para' fiscal da lilquit.a. dependência • i tel' êle deiKado o Oovêl'no de Sãot'Vn. Isto qu' r dizer o 6egufnte: a . . 'Paulo. COl.stltucionalmc:ltp., S, E.'t," I O SR, PRESIDENTE: ,Ec:u1tat1va tem pre.."e!l'temente três Não tenho .0. pensamento de lhes, apresentou à. Ass(mbléla Legisiativa o i Requeiro a prorrogação da Sessãoconcorrentes fodES. fortluimos _ Ao dimInuir o mento, ao Il!lrmar gue a irelatório, com suas contas que foram IlJor quinze minutos, para U~[l.l' da pa·Sul AmérJca, a Companhia Interna. nlalorla vencedora levou o Colendo apI'ovadas pela Asacmbhíia, O novo Ilavra . '.clon:rl de SegurOll e a COmpanhia Tribunal a. uma eolução qt.:e nãD 1'0- Governador, Professol' Luctls Noguel-, 30 de abrIl de 1956, - AntonIOInternacional. de prevalecer, em face do caso .aobe- 1'11 Garcez, subscre.lleu adecl5ão da Carlos,

ranamente julgado pelo mesmo Trl- A&Sembléia e rlltllJcou ell.'iM contusoA CompanhIa InternacJenal de S~'I bunal", . Em seguJda o Tribunal de Contas a.lJ O SR, PRESIDENTE:

8!,lJ'Os e ti Companhia InternacIonal O Tribunal, pois, e-x'lrLitou ao rea- registrou, Logo, o Dl'. Adhemar de Os Senhores que apl'Ovam queiramlitlo. dl:lgldM por um Só homem, que-l brlr uma questão Já encerrtda. Barros. li esta altura, devia estar In. ficar como estão (Pausa).rep;escnta.. essas oompanhlM. 88 teiramente exonerndo de qualquer l' .Apro.vlIdo.m:uores COnc<l:'ren.tee, Po1.s bem, Imco1npentência l'espOnsabH1da<le. Se pesam . culpas Tem a palavra o Sr&'.se -pr€sldem.e das duas cempa_ sôore o GOI'él'no do 61'. Lucas NOgUei-1 Carlos. •Jlhiall é justamente um dos fiscal,s A meu ver e na oplníio de aball- ra Qal'cez e S6'ore o Tribunal de Con-elelloll na EcJuitatJva, lsto s!gnltlca sadcs jW'lstllll, oex-~vernador c:ie tM. Vox .populi, V02 Dei. O que o' , O SR,ANTO.NIOCARLOS:-que conhece.t'á toclo o segrêdo da S. paulo está deflnltlvamente qUl-poVO dIz ai fora é certo e justo: o II (Para. exPlwaçao pessoal) •. (sem rc·Cal:teira da Equltativa, O fato é tado. Por que? Por fôrça da própria SI', Adhemar de Barros elltlÍ sendo visão do orador) - S!. PresidcntemalS do q. ue um eSCândalo, é mal8 ConstitUIção daquele Estado, no seu vitima de dolor.osa pCI,segulç/ío'l e $rs, Deputados, sollcltel, prorroga-do que -uma :mol'!1lldade. I' art, 21, alínea "d", que diz clara- O SR BENJAMIN FARAH M I_ ção do ten.pc da sessão, li flm de tra-

. . mento' "SÓ a A.ssembltHa Legislativa' , - u zer ao conhecimento da Câmara as-~éa, a denun.ela qUe faço à Caea, 'do ~tMl() ode" co.nhecer e julzar as Ito agradeço o apal·te de. V, Exc1a., sunto ela mal,s alta relel'ân.cia para

e I sobre ela ,falarei em outra oportu_ Icontas do &overnador". pol,s aborda )lOnto da. mais alta Im-ln economia do Estado que I'el'll'esenton.da.de, malS t:lrcunstaneiadament~.I' A A&lembléla Le"lslativa já se ma- poltáncla. A verd~de é essa mesma, nesta CasiJ, .,..... Santa Catarina c mes-Dominam os mcnopol!sta8 tóda a vi-I It to respeH'ó Vale dIzer já. Não é da competencla do T!'jbunal l mo para a economia do BrRsil.ela, todo o movimento de seguros no) I~I'~OUU ~ contas 'de' Adhemar I de de Justiça o. exame dessa matéria, I' Como sabem meus Jlustl'es paresBrasil. . _ B··' E fez pós o prnnuncj~- atribulçflo exclusl\'u da. Assembléia, a llllldelra representa uma de nos~

No rMseguro, comegulram colo- ':n~:' do ~ribUlla! de ContM E a q~e, em face, naturalmente, da qUlta-! 811S mais ImpOl'tantes fontes de divi­car um de seus elementos, E o grupo , con~tl. tUlção é sábia quandO coilSil:!'ra ~ao do 'Ij'loUna\ ,de ContM, já ,apro-I,..,as. Quarto produto de expol'tação'não é estl.'anho ~o :"pital ~strange\_ êsse principIo, 'porquanto ninguém I\ouaque as con as. em volum~ ,e s,m yalol', seu comércio,lO. com fIrmas mtoe.naclonals, qUe se melhor que os representantes do povo O Sr. Frota Aguiar _ V. Ex,' s13Q, lt.duaUlallzaçao e sua exporta-6~tão mtl'omet~~~o nl18 .atlvidadf.oS plll'a contl'ôle e fiscalização dos re- permite um aparte? . CI!O constituem a base ec:onÓll1lCn do(1<J P~is. ~.to 5dá . tema paro. um cursos.concedldcs M Poder ExecutivO • ' ~tado de Santa Catallna e, emCJSCUlSO malS mmUC1<J:lO, Por ora só recul'SOS êsscs provenientes dos Im. O aR, :a.flolJAM1N :FARAH - gra.nde parte, dos Estados do RIocksejo fa7.er es.a denllncia: optesi- postos votados pelos mesmos re»re. Com mUlto pra7.€l', . GI'Illlde do Sul e do Paraná,d~nre da Internacional áe Seguros sentantes, . . O Sr. Frola Águiar _ Não desejo Em 1945. !lo Argentina - o maIor(; llu.síre cidadão 0í'1so Rocha Mlran_ Sabe-se que o .balanço de seu exer- entrar na aprecllll;ão ela parte JUli- comprndol' de pInho do. Bl'llsll. doel~~. ~a7., ~al'te do Conselho FillclII da elcio. o;uando encerradn é aprovadO, dIca. do Ca.50, O que me iltferellsR é a'l c~amado pinho do Parana, criou umE!JuH,at,n's, (.1J.IUltO bem', muito é lntanS'ÍI'el.. parte pràprlamente polltica. Não IÓlgâO govcl'11amental destinado a mo-,bC7I1! , Nêsse Part.lcular. a competêncIa do I.posso compreender' como o Govêl'noInOlJolI:-.l1r as compras, não só 1'\0 nler-

O SR. B:E7IJAMIN FARAH'. Congresso é pt·!vatlva. i atual, reoebendo o lIpoio Int~gt·a.l da cacto bra.sllelro como tambem no: digna e ilustrada bnncoda do P.S, P, mercado europeu, do challUHI? }>inho

~para ,explicação pessoal, lê o se- Um Julgamento Exótico I neeta Cnmal'a e no Senado, proceda ISpruMe, orl~ini\rio da SuéCIa, No-flUl1lte dlscursol - Sr. Presidente, ",com essa ligeira, com êBlle açOdamel'lto ruega -e Iugoslá\'lR, A primeira c~m'como é d~ conhecimento geral, "Su- O julgamento do Dl', Adhemar de' no preparo de todo o proce~2do do seQllêncla dessa atitude. elo paIs v1Zi.mema Corte de. JustIça, dentre em Barro! com juizes escolhidos 11 dedo, pedido de extradição. Isto é o que nho foi a d~sor~Rnizll<:âo do comér­l>re, Irá .Julgar o JJabell~-C<Jrpus im- nO$ c~ioca ao' lado ele certas colÓnlcas mais me impressJolla: aatJtude do ci<') de m.adell'as Que com êle mantl­~e~rado em favor elo Sr. Adhemar africanas, onde M. liberdades não Go\rêrno, quando recebe dos. cOI~re- nl1amos, Mais tarl\s, P!lrém. atravésue l3at'ros, o:'a condenado ))elo Trlbu- exlotel1l Então se condena e arrasta 1:lonários do SI', Adhemar ele Ba,rrcs de acordos, de entendlmentos e àenal de Justiça de S. Paulo, às 'ruas' do. amargul'n um bomem co- ês~e anolo valoso e expre8sivo perante protocolos .a.~s!nados entr~ a comer-

Qu.ero, nesta o,oortunldade, enl'l"r mo Adhemar de Barrns precUiamente a Nação, elal, Inelus,rlal,. l"illllllcella rCIFE."nd

~. '. '" eus - 6rp;l!o argentino que Tla~sou a mo·aquI mensagem ao povo, principal- 1,'\11 \lI'OVmCla em que, por "uas v , O SR, BENJAMIN FARAH nar.oUzur 1IS compras de madeira e

mente AO DOVe da Capital da Repú- ele dil'lglu os clestlno~ daquele povo. Muito obrigado pelo aparte de Vossa o IMtitUtO NacIonal do Pinho dobllca, Que nos honrou. !l'Jr três V<:I. onde eVldenciou as suas clevadas qua• ElIcelência. BrasÚ r€rn'~rizou-se o a'sunto eZClS c·'m suo c~nflan"a lllandando lid"des áe e"tadis~a efiCiente e ad- t'('· " ,t 'I'v ~"" , - mi~ilv~l Onde e8tam<Js? Que terra é O Sr, Campos Vergcll _ V, Ex,- con nuamos a eXPOl ar aque as quan-

DOS para esta Casa, essa' Que mundo é éste? Assim tôda permite llCll ligeiro apal'te? tlda~es tradicionais, não 56 de ma-Quero daqUI dizer a éste grande e ' • t ,. ti • . . deira do Atlântico como tam1/:m

Talcroso povo que a nOlSsa \)ancada a ~ente se sen e sem garan a. O .SR, BENJAMIN FARAR --I do Va.!e do Rio uruguai - a chama-1ederal, tendo à frente o nos'o hon- No prlmeil'o julgamento, o Tribunal POÚl nao, da MadeIra de Bnlsa,rado companheiro Deputaelo Campos' de S, PlIulo o absolveu por 19 a ~ O Sr, Cam.pos VerfJo'.ll _ Noo tam- Com o. movimento ra"oluclon{l.rlo't'ergal, não e..tá indiferente à sorte votos, Agol:a o condenou com 16 a.l.. bêm estranhamos, como o ilustre que lmpl'lmlu l110dlflca~oes no 00­do grand~ lIder, do grande chefe do Mas vamçs somar os votos pró e o~ Deputado Frota Agulal', excessiva 50- vêl'no !ll'p;entino. a CIFEN SUB pendeunosso Partido. Estamos acolllpo.nhan- contra, nos dols julgamentos, tere. freguidão doIS Senhores Mh.1l;tl'os dn completamente as comprlls. e o 00'do com o mais vivo apreço ao Dou- mos: . Justiça e da.'! Relações 1i:xterlor~s, vêr.no brasileiro, em nov~mbl'o detor Adhema.r de Barros, confiante na 9 + 16 = ~5 pela condenação Trata-se de atitudes individuais dos 195~, aJo Invés de tomar l:1'l'lalatas pro-Justlea Que nA de \'ir elo Supremo 19 + 12 _ 31 pela absolVIção dois Titulares elllll não t1'azem com-' vld .ne·ll,<; para que nl\o se verlflcas-Tribunal Fed~ral, . - ", e' d pllcnçl'lcs nem desconfianças em rela-i se solUçl\o de continuidade no nosso

O que está acontecendo() com ....dhe. I 90~10t r,e d~~uz'AS~~~~a/'~:;" ~~rro~! ção aO atual Presidente da Rcpúbllca, comérCIO e preJulzos illcalculál'ClSmal' de Barrçs é um dêsses la 'os que . UIZeS -em o" • ' ê I. .parn 1\ economia madelre!ra, a~!\lenl'olveram outros grandes' homens ~ seu lado, Chamo atenção para sse O SR, BFt,JAMIN PARAM -10e mO(lo imperfeito: D.lllllent.ou o l\A'lodpsla c de 0lltrM nacões, vitima,' Que fato, que MS dá um a~pecto intercs- \lul!o obr:gado a. V. Ex.'. ie deu a esse auml!nto efeito rp.troa'têm ~fdo, do. inveja e do ódio dos SeUd ~l\nte da questão, t. esta altura, o povo está suspénso,' UI'O, colocnndo, a5lam..a n~fI(/e!;'a cn-llt'loversé.riOs ou d!s.afetos. , Manobra Polttica aguardando Q'pronunciamento dll sU-. tre os produtos de áglasllllbo.1co.

s el(emplOs sno abundantes. Cito,' prema Côrte de. Justlçn, para onde, O tatn, pOl'ém,é qUe a.• opera-'parnnã41 alongar-me, apenas dois, I Adliemar de Barl'os, quase ~(lnh~ll volta li \1Ol\1;a confiança, N~o está ell· çeOS não prosseAU!l'am, IJ~ ~untrRtGr.Ca,;!ns, n natl'ono do Exé:'cito. fol. de a eleição em S Pnulo parll OOl'er- jogo, ll{jfnaS, a pessoa do chefe de não foram renovados e, neste mu·

. certa feita. acusndo de ter roubad\ n~dor. Naa eleiçõ·cs p~'~3idmoir,j~ ti- :1", g,'~ndc Pa:tidollolltl~;); 'ocnq,u:stc mento, a A\'[enUna nào (stll com·

Têrça-fe:ra 1 OIÁFlIO DO CmJfiRESSO NACIONAC tSeQão I)' Maio, de 1956 2851

. t d O t L . I t' O ação penal, lnUrmando as declliú.es 40, 4e 11 de outubro de ll1:l6, e 1Im-prando sequer um pé quadrado ao PrOje O e eCl'e o egls a IV condenatórias, lDdo até ~ aoollçao pHada pela Decreto imperial de' 22iProduto bra.sileira e jA a economIa , n. 46-8, de 1955 do próprio crime, Sem Nvogar a lei de np.Ôllto de lB40, COfj~cmpol'ti.neo da110 RIo Grande do sul, de Santa penal que submeteria tn1.s ações a IMI'Orldade; ,o Decreto li," 342, di! 11\CatarlUR e do Paraná muilo se' re5- Concede anisliq li todos os ci- uma pena determinada. ela a torna de março de 1844, rehltlv() aos Cl'llnPSBente com a sltuaçao. vis emíltlares que, direta ou in- lnllplicá.vel e suprime tOdns as conse- pclll:loos em o ano de 18~2: o Decrl!V'

1111. poucos dias, seguiu para aque- dir<'.tamente, se envolveral1~ nos quêncla.s que aquela pudesse proCluzlr lm;ler'lal de lB de dezculllro de 18,14,ta Repúbllca o Presidente do Instltt1- 1IwvlmllJ'tcs revolucionáriOs ocor- lEsmeJn, "Drolt constltutlonnel". a f,I",,1 ainda dos FurralJr.,s: o D~-/to Nacional do Plnhu, acompanhnlio I ricus no Pais, a partjr de 10 de pg, 644), como se o fato incl'lminatlo creto 'o,, 576-A. de 11 ~le janeiro dede l'epresentllnteB daH clll.'!'es produ- novembro de 1955.. nté 1.' fie nunca houve:lSe acorrido, "a f[Lr si 134~, sôbre a RevoluçúJ Pl'niêll'a.Itoras. industriais e exportadores dos março de 1956: 'te,ndo pareceres che debba. ritenersi come non avve- Nos prlmó:dlos da República liEstadoB madeireiros. A respeito, en- da Comissão de COIMlttU!(ldo e nuto". na sintética expressáo de co- anistia relegou no esquecimento aclIrnlnhel li. Mesa pedido de intor- Jll,~tiça pela constituciOnalidade nhecldo nresto florentlr,o, revolta. d!lll fortalezas Lage e Santamaçl}es e csp~ro, para comemar _ li do projeto, com emenda ao ar- 3, Aplicado, pela primeira vez. par Cruz (l9 de janeiro de 1892). os mo-::Itividllde do Govêl'OO e as condiçoes - liga L"; e da Comissão d'ti Se- Solon - o pai da democl'acia g,:ega, vinlentoa revolucloná.rios dil Elitado do~tualB do comércio madeireiro, ares- gurança Nacional favorável ao _ na obra de recoIlllLruçiio dc Ate- Rio 'Grancle do Sul 'e de Mato Grossoklo~ta daquela autarquia, projeto e a emenda da Comlssáo nas, vitimada pelOll eKce~sos dos At'- (aetembl'o de 1892), e a mulor de

QUel'o, porém. deoclc jã, formu- de JUstiça. Novo parecer da Co- contes, a anilitla tem I 8eU exemplo tOdas as revoluções dêRliP ,perfodo, ,a~lI.r aIWlo ao Oovêl'no 110 sentida de lItf.ssáo de COllslilulç(lo e Justiça clã.sslco no término da Guerra do que eclodlu, em 1893. dellde o Rio, deque mobllize todo., OS seua esforç~ contrário as emendas de plená- peloponeso, quando morto Teramene aneiro até o Rio Granrle do Sul, comIPllor

ll. o restabelecimento do comêr- rio _ Dependente do pareC'(',r da e del'l'ottldo Critia.s, Tl:asibulo expulsa l'amiflcações em outl'OS POIHOS do pallJ'!lIa de mac1eh'a com a Argentina, Comissão de SegUTança Nacional os Trinta Tiranos, Impostos por LI- (Decreto n," 310, de 21 de outub:o:Não pode, de uml'l. hOl;a para outra, sóbre emelldlU de discussão. sandro, e pede aOo5 atel1len&e5 que nllo de 1895, completada p~Ia Lei número~dmltlr essa parallsaçuo,' que trarl1 nublallllem a auro:a demOcl'átic~ que 3,178, de 30 de outubro de 1916'.graves ]1rejul:~ para' a economia PROJETO DE DECRETO LEGISLA- r&iavacom repI'ealillas destruidoras Pal'afra.seando Pontes de MirandalPaltlctll~.r e para os T,:;ouros e8tll.- TIVe N,' 40-56 A, QUE SE REJI'E.,.-U: da. nova. ordem. antes aObre aquêle (Comentários li Const.itukáo Brasi-<luals. Acima de tudo, aliás, haver! e PARECER l)a~sado'ill'óxlmo fize:lSem ca:1' o "veo lelra, nota 19, letra "a". ao art, 5,"gente desemprel(s,da, Nopórto de do esql1ecimento". "A '1'1'95Ibul,) de- XIV. pg. 274), podemos dizer Que•.\Santa catarina, trabalhador~s da es- O C ' N I n I ten';lo em "'" fi república a salvação", procla- dai em diante, "a cacia, revolução 1\ti'!:! jâ estdo em grande difIculdade, vllltà oo~ree~~põea~ ~r~.' 66, n,:' V, ,la, rnfltla Demóstenes no vel'edlctum da ~ls,t.6ri~, da República tez segul1'-se

Mas, SI', Presidente. para agravar'lJo11litltuIÇlio Federal, .\e•.,.'eta: 11I.;tórla, , "mstla , 'o proulema do comércio madeireiro, I ,1'01' aloa divers,os, ta.nbém sob 05 4 A anistia. não se c~llfunde oom'cspeclalment.e em Santa Catal'lna, o I Ar~, 1,' li: concedida ampla e Irre.- nomes ,de "!tenel'alis a?olItlll':, "I~~ a :lUS ~ru;âo daena e o Indulto.Go.'~l'nO lOcaba de propol' medida J, tr1ta anistia a todoa Ob ciVIS e mll1- dUIgentln" e ",'estltutlo m' mtegrum , "1I:ste Pse aplica 'd~ (l"elel'ência, àSextl'cmamente dllonOlla, ao alterar 08 tares, que. direta ou Indlretamentoe. ora concedida pelo !mperante,' ora condenaçôe.l e indlvidU~'lllente; não:fretp.H mo.rltlmos de madeira entre se envolveram. inclwlive rpcusando-se pelo senado, a.s romanoHtlv~I'am en- aoaga a m~mórla 'do crime 'cuJasos POrtos do Rio Grande do Sul e aeumpr~r ordens de 3CUS superiores, se,10 de pôr em prâ\\ca a anistia, cônse uências e "duram en 'uanto o~anta Catarina, para o Rio de Ja- nca movImentos rev,?h.lclonárlos aCOl'- São. do conheclmenw de todos IlS l'eu ~it.(, obténf ~ rea():li!:aç~o ou B

Xl<!lru. ridos no paúJ. a pa.. til' de lO de no- meuldas nêsae sentido 1?r?mfl!l1adas revista' é uni ato !'aticado elo PI'C-Anteriormente, de PÓ1'tO Alegre ao \'~!'lbl'Il, de 1905 até 1," de ma"ço de 1100ll cônsules Bruto e Valet'lo na su- sldente' da RepÚbll~ll.; nãn o Pdecretllm

Rio, um metro cúbico de madeira 19J6. fIcando em perpétuo slléncio cessão, de Tarqulnio, e.o deCreto do por motlvo.s polltic05: pl;emela a bóapagava C1'$ 430,43; do Pôr;o do ,RioquaLs.juer proce8llos crlll1iuiLls e dili- Senado, pleiteado por Clcel'o. parI\. os "onduta na penitenciá"'a oucnrrigcC'rranae ao Rio - Cr$ 399,88 e de cl;)'!n,~.es relat!vo& aos .mesmos ta- conjurados no aSsassinlo de Ce.lar. ~ 1 "(Ir da pena quand~'l1ão,u~ êll'oltaltll-,- pÔ1'tO médio Cle santa Ca- t08, ,Na Idade Média foram frequentes j .j"'á I A '1 I f ttal'il1a, já. que existem portos mais Art. 2.' I!lste decreto rmtra em vigor OIS conccssões d~ an!stla. ao sab<)l' I~C; r. ]' o", a11 st a '~~a o~ e~' 0~11Ie:ao sul, como Laguna e lI:lorinnópollil " data de suapublleaçfl,o; '. doa prlncipes na.s ocas'óe.1 de feste- ~~'\: 1~~~~reB a~r~!~l"rn(rlvr~~O;olSO:e mn.t~ ao norte. cllmo SOO Franc18- Art, 3," Revogam-se :Ia dlspoS1ÇO:S: jOb com que, celeb~av9n1e valoriza- Ind ~b"é um dom COllilHVIl ins;lIradOco - [\0 Rio - Cr$ 322.86. em ~'(Irltl'árlo, Ivam ~ aconteciment08,que .~e, ~~rto ~o/ motivos soclals;obEtcl:n o cI'lme,~ HaVia,,' pOrtanto. razão dircta entre Justi1icaçã,o fi Nr.... e não ao povo, jlzlarn ,eo~",lo" deIxa em vigor só a.s conscf)ullnciasIf, dlstâ.ncia a ser coberta eo frete.. • ,li: o c.;.o;o de Chllperlco, t'J:ne!tlolundo oivla que aproveitam. ~ terceiros, de-,!pagu pl!la madeira, Entretanto, pelo Dcpv,,, dOo5 aconteci~ent~s de 11 de, o nat,allclo do fllho,. ~e Ch~rle8. le vendo readqu1rlr fôlh'l col'l'ida o queBoletim 207 da: Comi8lião de' Mari- novembro e a eCl::seq~ent" pos.se d~ Cha~~e, de Phll1ppe, ~e Bea'J. : ,~: fOra, justamente, processaC!o; abl'angll.nha Mercante, pUbllcado no Dlll.rio p~e.5t.~cnte e Vice Presidente da, Re Chal1es VI. Sã~, dêsae .:en1po as ,cal, ações e condenações, tendo em nma,Oficial ele, 14 do corrente. aquêle 01'- pu.,hca. proelamadoa pelo Trlbuna~ tas ~~ remissão e a.s cartas de nbo-

ItOdavia. de. pI'cferênc!a,as. primeiraa; ,

g!lu do Govê1'no .Federal detoermlnou Superior Eleitoral, é ,>reclso que s, lição , que a part11' do SécUlo XVI~ núo 'pode 'ser recusada; e SÓ.a concedc ''() abathnento de 20% nos fl'etes de !\pague~ as paixões, que se desarmem retomaram a seu antigo n0111e IIrego., o Cong'~esso Nacional; estende-se aml[pInhO' embarcado no Pôrto' do RI.o ')s esph itos, para que a Nação entre histOricamente consagrado. ~~ an16tla, idelitOll aCfssórlos etambêm ,liberta 0/1Grande do Sul. E eis 11 n,ova sltull.- cnl, s,ua fase de reallz,tçôe. e pro· As as!*lm,bléias da Revoll~çao PI'an-1 cúmp,llces" (Carlos M4.T'lmlltano, "Co­çâo: de POrto Alegre lWRlo, um ~r~, . cêBa decretaram-na nlul,as vêzes, mentários à Constil.uiç/io Brasileira"meero cOblco passou a pagar, cm E a essa alta f1nalida:1.:l que visa o Não havia dificuldade para a Com-, S"ed " 171 17') , "virtude dêsse abatimento incompre- projeto de decreto legisiatlvo. , tttulnte ,ou para li ConvençQ? parque I' ", pg, - -, " " ,ens'l'eJ 01'$ 34835' do POrto do RIO Pretende-se com êllil, sobNtudo, a ambllll eram assembléias soberanas 5, Medida, altamenll!, p,OlltlC-a ,11GI:~'ldé ao RiO' ..:. Cr$ 319.91 e do arle.'!tll8lar lIIl paixões poHtlcas, evitai' (ESmdin,op, clt"pg, 649):, ar.ilSt.a (' gel'almente uma neces.sida-,PÔl'to d. Itajal ao Rio. contlnull Pll- queae envolva a autorldadedo Poder De Napoleão é célel)re o despacho; id" ll'jb!icà: _ neces.sljdell 'de [lllzl-gllndo Cr$ 322,86, ' Judlciillrio em tala acontecimentos, "Boche, avec notre BPpro\latlon, gilPr àIllmos, " ' ,' AsSlll'l, a ma.delrn embarcada no ol'l'lgando-o a apreciá-los, em suas amnlatle les désertelU'S qui.se' présen- Pontes de Mira'nd,a relembra que aRio Orand.e que vai ,cobrir distancIa stntenças e dec!llÕe.tl, tent et déposent les armes" (Jlft!mOi" h!st6~la il"rega e a romaM jli' punhammuHo maior aiA! chegar ao Rio de ~ notório, no entanto, que já se Tes ae Barras, ed, nul'uy, Vcl. n, Iem relêvo êsse caráter "nlit.lc') do atoJaneiro, paga menos da que a. em- vprn provocando a manlfe.staçãortos pg, 91), , " aniatiante, _ de paz olvidante, debarcada no PÔI·to de !tajal e também jUizes, sôbre tais fatos. o que, como A República de Thlers devolveu ao olvido que pac!flea (OP, Clt·, pg. 274) •em outros portOll de Santa Catarl- é obvio. deve ser' obatado, , . Poder Leglalativo o dll'dto de anis- fi) e inspirnda por IntúitCl de confra­Im, Dai, o projew que ora. submetemOo5 tia]', usurpado peloa dois Bonapal'teE ternização (Epltácio pess6a, DlscuT.

A situ::.ção. que jâ era grave par,l'(\. eonsidel'açlío do Congreseo Nncio- (' pelo decadente Luiz XVIII. sos Parlamentares, 1955. pg. 1621. dea economia cntal'inense. de uma hora na1. que, nos têrmoa 410 art, 66,n,· Na lnglaterra, tanto Carlos lI, res- conclllação e de congraçamento, In­para outra despojada do, mercado V" da Constituição. tem competéncin tnul'nndo n monarquia, quanto Jorge dispensáveis nos momel1tos de exal.argentIno. seu gl'andeColUpl'ador, exclusiva para conceder anistia. • lJencf,r~ando os jacobltas, recorre- ta,ão, Que se segue às eonvulsões in­torna-se a"ora Insustentável, com es- Sala elas Sessões, L" de mal'ÇO de ram à. anistia, testlnas, "Nuncia de paz e conlielhei­~ll !lrovldêncla e~trnnha esu;,pre- 1956, - Vieira de Melo. - Fernando H~lmberto. segundo rei da Itâlla, 1'a dc concórdia", advertc .Jolio l1o.r.elld~nte da ComISsão de Marmha Ferrar/. - Manoel NOIJaeS, com;;t)etando a obm c,jOstrlltt\l'lI de! balho, "parece 9ntes do eeo TlTudenUJMt're~nte, Cavo~T, Iniciou o seu r('inado C0l11 aviso que expediente ,lo homens"

Tenho recebido apelos dos Sindi- PARECER DA COMISSAO DEanls~JK pieM e lllmltada, _ (Come7ltcirios â Constituição Federal,CaLOS dos Produtores e dos Comer- CONSTITUlçAe E JUSTIÇA , O el:emplo norte-amcl'ienco n..o ~,' e41". 1924, pg, 179), ,dantes de madeirll de Santa Catari- foge a es.sa _vertlc::!1. Estados fe· . As di~posiçoes de ::m.stla / elevem11rL c qUC1'O transmitI-lo à Comissão 1. Com o, projeto de decrcto-legis- derndos, que SI\O, sentiram perlgnl' c {undal'-se em considerações de in te·d~ Marinha M~rcal1te. lativo n," 46-56 pretendem seus !lus- vinculo da unidade nacional com II r~f~ç gemi e não de favol'i~lsmo n de-

• , ,. tl'es subscritol'es, os nobres lideres profUlldidnde dos sulcos deIxados ,pela terminado número de pessÜlIs, sobNao e posslvel, quando a econom\a Vieira de Melo Fernando' Fe1'l'al'i e Guerra de Secesaão. Ainda. aqUi. o pena de quebrar o princípio da l~ual­

l~'lrLd~lrelrn sofre o Impácto da par~- Manoel NC\'aes: seja "concedIda nm- remédio milagroso foi a anistia. que dade democrática (Slelsa, "nerechOltsacao da eltportação nara. a. AI- pia e Irrestrita nnlsth a rodas os O patriotismo de Llncoln e de ohnson Cons:Jitaclonal", 2," ~d';, pg. 177),gentlnn. venha,a!nda a Comlssao de civis e mllltares que dlret'l ouindi- C;Jncederam aos rebeldes. aliáS repe- "Não se cOl1cedellnl.~tla por llentl­Marll~~1a . &!crcante estAbeleceI' medi- retalmnte, se envolv'eram, InclUSive tindo anterl;Jres e idênticas atltud~, mentallsmo, simples mondade, 151m.da. cl~crl'"!11l1atóI1n. excC!}c,ional. que rec'lsnnélo1-se a cumprl~ ordens de tvlnadas pelo fundador da Repdbllea, patla pelo vencido 011 mjsericórdl~tal1to prc,ludlca a cconOll1111 de me~ seus superiores, nos mt)llmentos ri!- Washington, e seus sucessl):es Ad,ams pessonl" (Carlos Maximiliano, op.Estado. Se é ~et,; dese,10 manter vOlUctom'irlos corridos no pais apnr- e r.,fadlson, clt, pg, 161). mas em virtUde de ra.~~r:lme~~~d~edÕ

ORioncal!~;re ~~ I~~i tu de J.G de novembro 1" 1955 até 1" No Brasil - per111ltlmo·nos, com a zões de Estado que fazem sobrepÔl'qU~ a O~stabeleca também para nque~ clE Ir.arço de 1956, ficando em perpé- devido vênia! ,contrndl~al', o excelso a clemênclll. ao rigor, a o:dem pú­11\ OI~unda dos' portos de Santa Cata- tuo sllêncil. quaisquer p~ocl',jlSO, cri- ~u~ (ComentarlOO à Oon.lt/tll,içc!o Bra- bUca a todo e qualquer Jntel·ê.s.se pri­rlna (n"'ulto bem' milito bem Pai. mlnaf3 e dlaclpllnares relativos :lOS sllelra, 1933. vol. lI. pg. 455) - o' vado,'. .' , mesmo! fatos". ' , primeiro ato dê:lSe gênero data de 1.8 "Esta ê a anistia verdad€llra. s que

mas) , 2, Anistia. [\ "1ex oblivlonia" doa tlt setembro de 1822, Imediatamente cicatriza u terldas abel'~as pelu Te.O SR. PRESIDENTE: I'Om3!10s"quam Graee! após a IndependênCia, A ele se ee- voluç6es aquela cujns virtudes o hls-

- Velll ii. Mesa e estando em regime vooant" é um ato do poder social que gulram: a promessa:1o paullllta t(lr!ador grego celebravA ne~t,as p3!1I­de urg~l1c1a vai a ImprImir o' se-, tem pOr objetivo fazer olvidar certas D/ago Antônio reljél, ao.s Parrapos, vras de eloquent.? conclsllo: -Il:lell l\er­sulnte' Ilnfrac(ie.q r.rlmlnnl,~. elttitlllulndo a cumprida pelo, Decreto Legllllath'o n.' doar:lm e dai m'llnte ce-nl'lvcr:l.w em

lHARIODO CONGRESSO, rJACIONAL fSecão n. es. .__ =:sa sueMaio de 1956

===_' .==c

nl\ll lei penais militare", ;x'r delitoade cauSlIoU natureza polltlca".

Sala. das5essôes. 24 de abril de1956. .:.. R017é Ferrfíra, lideI' do PSB....,. Sérgio Magallllies - AurelIO VI­ana - 1rtlguel Leu2i- JOsé Alves ­Bru22i Mendonça ~ Aarão St·tinbrtlclt_ Ar\ Pltombo - Flôres da Cunha ­Francisco Macedo - Ccmnelo D'Agos­tino - Plácido Roclta - Aureo Mell)_ Cid Cart'alllo - Frota Aouiar ­Abguar Rastos -Cloaomir M!l1et ­NelbOn omegna - pedro Brnna Fi.lho - Cesar Prieto - ,nil~rmandoCruz - Dagoberto Sales - Carla,' dI)AlbuQlIernuc - Licurgo Lclte - Wil·son Fadúl - Mendonça Bmga - N/.ta Costa - CDrl110 de Souza - cas·

.til/lO, Cobtal - Celso Peçanl,a - Bar·tolomeu Lizandre - Arfllr Aua.ú ­Nestor Jost _ Josu,é de SOllZa ­Soulo Maior - Riçá Júnior -' NeivllMoreira - ,Nes!orDuarte - Benja·mim Faral, - Emf!io Carlos - Geer·rles, Galv(o - L~6n;las co,rdoso ­L!,\ter ca!rI'l~ -'" Clwoas, Rodri!lue~ ­Dix·hllit p.~.~acJo _ Antunes rle Ol!­ve!ra - lr~te Vargas -'- Adail BCIr­reto - Moreira da Roc'la - PlinioLemos - flerme.\ Po"cira" de Sollza_ Antônio Dino - Cice'" AI1!eS,­Osra7(10 L,:ma. Filho - João FICO ­Gab~iel Ilermes - Cu.rios JCTcssaiti_ A11 'ôn.!o BabV - Bilae Pinto ­l':letnl~~! Barbuda - 1VUl111er, Esfelita(3!X':nmentc) -,' 'Arr/lll~o c;erdl'ircl,(apo:~mel'tc) - Mmando Rol,c.mberrJ~ Pi·von.<jr, Cártes - Hc~ácJlo doRêgo ~ Florhu')ôRubim - OscarPassos;"" Humberto Moli!1:l!o - JoséF~:lgcll - Lam'o Cruz - Pontes Vi­eira - Da:'ton Coelho - V:l~CO Filho.- João M"chado - Leite' NetoJ\Js.é }1:i:':lg!!a- Ernesto Satio~n. ­Uriel Alvim - Praxcdes Pltan~a ­Creaoy de Oliveira -' Jl\eder AlbE'r.«:1.rla - Jcsué de castro - LOpo deCà..fro,

PARECER Di\ CO:',,\ISSÂO DECONsTlrurçÂO E JUSTIÇA 'SO.

BRE AS EMENDA:'; DE DISCUSSÃOO~ICA .

"'lemocracJa (Tuc:dJdes)" IRUY. lIt) 1 Dlic& em b'lIleflcio da coocórdla I€·· se c(tncede ll.nlBtla a todos O!, elvi! e"tln. ,H;. <\4:1). I nu. '. " miUtares que, direta ou indiretamen­

G. 'all.s,ia extingue a pUnlblldade! 14. 15.0, po:;,o, a COl1litttuclonaJielol.de te. 'se envolveram nos movimentos re-(CÓdl:'~ l?ellal ano 'lOS, n" n). Idu jll'v)e,u. uról em exame, t· ma:ntes- yoluclonárioo ooorrld08 no Pais. li

1. ~.al'a a' ClCCl'etaçao oa d.l1 seja' La. <Sua CDJlVemenCla e ponUlllaaae partir de 10 de novembro de 1955 até·.(londlclonaua ao conn oClmen~o e ,.1lU· 111110 po~em, em sã consclenela, llt'r ),0 de março de 1956.1'llçã(l aos latos em JUl2:0'} Depe;úera: ,omesLa:.as., Como 0-;01 saliell:a a ~\la O proJeto é de iniciativa dos nobres"(Ie stn:ença condenat6ria? 11USt11tcallva", d\lO~ de>s acol1ttchn~Jl- Deputados Manuel Noval!. Fe~nando

Não, "poel'e prohunc:af-~e a amstln: I .os Qe H at IlO"eml)I'O e a <X:lnseqJtn- Ferrar! e Vieira de Melo. O i1US~l'e'4iepc,s da. cündensção. durante a a,ilo ! :e. pcsse ao Preliulente' e VIce P: ~Sl- De])utado Sr. E:na111 Sátiro. apresen­]lenal. ou an"~ dela" \Rl:)', op, clt. 1 cten~. proclamados p~,l!, Tl'lDunal Su- I t<>u requeriment(l de url?ência, que tol

'lPg, 4li2J. . j per.or Ji:leltUl'al, e pl'ecl.SO ctue se .1P(\· aprovado pela C~marn, O '10bre DepU-"Non sculement 1.'111.' fait tombeI' ,es; ','uelll as p ...:xo.s que se deõal'nwm 0$ tFldO' Senhor Nestor Duarte ofere­

~ei1l{S 1J1'0nOnCéeli et la eondalnlla~ie>n l,esPil'it.vs, ,para ,Que .a Nação entro em ceu emenda ao arti1:o1.°, mandando· qUI les contena!t, lllai.'l d1e l'end ~i.ldu- ,lla. taStQ'.. ;'e",u,aç~c e p,'Oi,lreôlio, Com sUllrinlir as eKpreS$ôes ampla e irres-ques les pourSUltes, ce>mmencées; ,tlle I° oecreto legz.slativo Pl'~, teod,ldo, por trila. ,J'end impossib!es celles Qui o'étaienl s~us DJbresaute>res. realnnn:etlca- Em verdade, o artigo 1.0 dlzla o se-:!las tmCJl'e entamées' (Esmeln, (IT], I'RO anestes.allá.' as palxóes p<Jlltlcas, g'Jinte: ',.Clt., 'pg. 644'" 'evitando·se, igualmente, o envoln- "E' concedida ampla e lrre..lrt-

"Lell le~'es de amn!stla enC1'van 1.'\ Ilnento da respousnbihàade do :'olier ta anistia a todos os ciVis e mi-fureza. ejecutorla de e>utra ley, ;Iene-li JudICIárIO r.m tai.'l acon,ecmL~llt?S, ~e /itares •.. "1almento penal y pueden ser dlcta- rnodc a poucrem c·o'J?erfir pela ~ran- ~ão explicou, entretanto S. Ex,'das antes ° de~pués de 1;jUCar-se lê. ,deza. da Pátria todos os, QUI' comu::- qual a razão de s'ua emenda. Natu~al­)lJena" Bielsa, op. cit. pg. 477). ~uem no S'iO.... ldea. (ia jl:'2servaçao mente. S. Ex." achou :lu!' as pala-

A tése é incontl'overlla (Cal'101l Ma- do regIme, \'1ns ampla e irrestrita er:lU1, antes':xlmlliano, op. clt. pg. 155; Barbalha, E relegaaes os fatos ao e~ue ~ill1 ':0- que uma ampliação, uma dlnünui~áOop. ilt., ]>g. 179). Em meme>ráveis to~el:n"lvo, podel·emos. s.mple.;llle:l- da. anistia. ent?ndendo tal c:>;no au~]lolêmica, que traVe>u nes"a Casa com te .as,lmar. com AmoUlo E'lC>. que Barbosa. que ccrta \'e~ 'refe~lncio-seFe1isl:e1'l0 Freire, o notavel Ep:tácio prouvera. aos deusCl! se p'ldess~ aos ao adjetivo helo dae>:nres5:1o belOexgotou o assunto (O,. rit., pgs, 162 mortes r~stl:llir a mia: horizonte, ;;ChOtl Que belo era restrl·IIsque 166). I 14. Perdoai a 'digressno, '11n.5 a nc- ti\'o e não ampllati\·o.

8. En~obrindo faios passados a nhwna autoridade do relalor lo Pl\)- A C(jnl!s~:,o de Jnstiçn, no ,eu p9.'anisti:t relll efeito retroatl,,'! e ~Óln(;nte jeto e>brlgoU~o, em _ assllnt~ Je tal r.eceT iull!ou a emenda constlt.uc~ol1al:retroati\,o.J)orque não pode referir' se magn.tude. a invcc:wao :los JOllt..U:L e ac~ltouO o p~oj.eto. tal como tinbaao.s d'oIitos futuros (Carlos Maximi!la· Sala Afrânio Melo Franco, 23 d~; sitio aprese:.tr.do. aceitando a enlPndano, op. clt. pg. 164). abril de 1955, - sa]es Fil~o. I cio no1>re Deputado Senhor Ne1tor

9. Compete aos representan~ell do PARECER DA COMISSAO IDur,rte. . ..;povo s~berano o poder de alli5tiar que . _" ' .• Cabe n~el'a a Comlss.•o de Se~u"

':não mais se sujeita à m.lnlflCência (Íe>' A COUll.ll;aO pe coustüUJça,o e JUIl-' rança I\ac;()~al emitir o ~eu, pr.:·ecergovernante. No d~correr de. históriaItlça, (;n l'tUJlie.e> pl~n::, realizada (m SÕDl'e e> proj~to,t'sse 'Poder coube, ora. Mil Chefes .se ,23·4.56,.oplnou, unalumemente,_ pela Senhor(s Deputados. o ornlho da

· Estados. ora as A&semblehll populares constltucllmal:dade e ,a:ll'ovaça:> do noite já refrescou o chão re','olte> ~.()Ssalll'ntando Pontes de M:randallor ProJeto de Decreto LegiSlativo ml':le- comj)at~s. e a exaltação ~af palxoes

, ai poder 5!'r Visto. como verda.dlltrO,! ro 46-56, na forma. do parecer 10 Re· cede lUS',arà tranquilidad~ do tl'aoa-1ndlce, () grau de democracia de>EII- Ia.tor, adotando ainda a eme:lda :t.~le· lho quotidiano. .tado (Op. clt. pg. 274). ,sentada pelo Sr. D~;lutado Nest.ro O projeto em exame l1ão é~e ~r-

:E' essa a llgação consagrada: "The ·Duarte e .que manda sU'primlr no a~· dão. mas ele al1istia: e. alllstla Sl11­true doctrine ~eems to te that the tlg" 1,0. d;) ~.r(lje~ a jlexp,e",óeB ampla tempos, ela exiBte desde que há bo­1ight to accord· pardon 1e>r a especlf!c e Irres.rita. . Es.lvêram prcsenteB es meus poderosos e, vlt6rlUs, na face daoftense to a deslgnatedlndlvldual ls Srs. I)o:.putlLdos Ollvelra Br:to - Pl·e. Terra. .lPurrely au executive power,whlle it sldente -. Salles Filha - R.elator - A Comissão de Segurança Nac;o~al:remalns eom:oetent for the leglslat!- Amaury Pedroso - Martins Rodrl- ê ele parecer que o .projet? oom nVe anthorlty to proelaim an aot of gE- glle" - An~Onio He>rflcio - Armo de emenda respectiva. ~ja Rce;t.o.:neral amnesty ar obllvlon for a11 pa.st Matos, Newt<ln Bene> - José J01- E' que nós da comissão de Se.gu· A Comiss:io de Comtlt\liçiío c Jtlstiça,offenEes cf a given clEIM ar growing flly - BIlae Pinto - Rondon Pa..:!1C- rança Nacional queremos que t,CIclos em sr,~são plena nesl~ data reali:ada,out of a dven event or series of acU, co - Wande.rley . Júnior - Ada.llr~o os brasileiros venham para o gra~d'~ ap~ecialld" as duas emendas dc plenárioWlthout undertakin" to deslgnate the Cardoso - Oscar COrrêa - Serg.o adro da catedral do Brasil, Que e a P D'L I1ndivlduals who ma"v protit lIv lt" _ Magalhãe~- Abguar Bastos -' au- nossa bandeira, r,zarCono!co o "per- ao ,rojeto cio ecreto e\lis.nti~·o nõme- ,'(Black "Handbook of Amerlcan ~o Napoleao- Mont~iro d~ Barr,)s - doai as nossasdfvi<la~ assim como nós ro ;6·56, "piriOtl. por maioria dI.' votos,Const.lt"tional Law", 3." ed., 1911J, Ba)'ll1un~e> Brito - Armando "tollem- perdoamo.s aos nOSliOs devedorel;". pela rejelç:'1O dasrdcridas proposlçi:io~,;pAI<. 322), ' berg e Nestor Duarte. " para que elita Nação ,en:01'ltre oca· l1a forma do parecer do Rel,)lor. tendo

A rnzão éinequ!voCl\: como 11. :el de Sala AlAmo de Mel~ Fra:tce>..•3 de minho da. paz, do tl'a~alho ;Jl'?ficuo. \'otadof"vor)wlmenrc tI emenda n. 1.nnÜltia tem em vista atingir uma o\:- .abril de 1956, - Ollve.lraBrtto - da compreensão e· do sao patrlo,lsmo. de, aute>"9 do Sr. Fcrnundo, Ferrad. os11'3. leI. tornando-a em .relação a ee~- ~esidente. - Sal/es FIl/lo - Re1a- Que seja concedida amst~a, diz a Co- Srs. Dcpntildr>s Abgu"r Bastos C Sérgiotos fntos. é ao próprio leirlslador (Iue tar. missão de S.e~tl.Ta_nça Nar.lonal, em Magalh~~s [ conrra os dem::íis Senhorcsincumbo pelos princ1ol08 mais corú- EMENDA DO SENliOR NES'l'OR nome da paclllcaçao da familia bra- Dcputados presentes. Quanto ú emendaquei1'08 tmtor da medida. I DUARTE ADOTADA PELA CO- slleira, em nome da paclÍlcaçà<> da.~. "Quem faz l\ Lei é que anistia. A MISSAO DE CONSTI'I't1IÇAO E nossas FôrÇas Armadall e J:!ara maior n..2. de :I11toria·do Sr, Roge FerreiraIllmetrla é forçada" (Pontes de MI. JUSTIÇA. grandeza e ;:lória dr.'ta Camal'a, e milis 88 Senhor.s Deputados. d"stno:ranàa OI;) cit, P!l' 2~4) E' éste o parecer, Sen!1nr P~esiden· cado o pará'1rafo único' do corpo Do, '. • ".' J • No artigo l.' , 8U~rlmllm-Be as ex- te. (Muito bem; mu.ito bem. Palmas). artigo, \,otnrnrn a lavor dêstc os Srs.

No mesmo sentido, entre os IIliJlo· pressões "ampla e Irrestrlta". D d r'] C ... D!:nas constitucIonais mais recentes: Sala Afrânio de Melo Fran"O. ~3 de EMENDAS, OFERECIDAS AO PRO- rp;lra cs h:, ton ilmpos. ,.estor u·Oonstituiçl\OFranceza (Íll 2'1 deDu- abril de 1956 _ Oliveira Brito _ JETO DE DECRETO LEGISLATI- arte, Acaucro Cardoso. Oscar CC'rrca,tubro de 1946. art. 19: "L'amnilltle ne Pm.idente • ..:. Su.:es Filho _ Rela. VO N,· 46, E 1956. EM DISC;aS~AO Abguar Ba~los, Sérgio Mag81hães.' Aa-tpeut étre a~cordée que par une 11)1"; toro umCA. PARA SEREM ENCA.,n· r50 SteinbTllch, Nogueira d~ Gama,OOnstltulcoo argentina, art. as Inc. NHADAS AS COMISsOJ;:5 ,DE Rondon Pacheco. Croacy de 'Olivcira e:número ,17. PARECER DA COM!SSAO DE SE- CONSTITUIOAO E JUSTIÇA E DE OsC~ldo Lima Filho. ~ contro os dc.· lO. A le!!,lslac;ão republicana, brr.si- GURANÇA, NACIONAL, PU13Ll· SEGURANÇA I\ACIO:SAL, ma!, Sr. D,'putados presentes. tendo!eIra respeitou a bOa d()utrma na CADO NO DlAnJo DO CON- N.' 1 lpre\'alecido c pMccrr do Rcblor nosConstituição d6 91 (art. 34, n.o 27): GRESSO, NACIONAL, DE 26-4-56, ' .; d . 53 §')Q cl I' .

~~;t)i~i~ãod~a~t~art~ 4()~I~t~\~e'~~· *o~~d:6~b 2;R~~~g"\ F.'A ~~rf~i~~:;:= ~~i~à;i~~~;;ocessaêos ;~~~r~~, (\!?~r~e9f~rén~i., .;~',P:)~':i~~~;:~·~~!lnscí:eveu.a, ino<luamente na Cart.a de EMENDA DA COMISSAO DE por feriment{)s oU lesões de cRrátel' co. li. re,lelç1io se venf1cou por 16 votosiS7 (art. 15, n,e 11, e 16, n.' 25), e rI'. CON5TITUIOAO E JUSTIÇA. leve,. decorr~ntes de fate>s relaciona- contra 6, trn.,1) \'otodo pela nprov.lç:'iO'I'l~or()u-l\ na atual (art, 56, n.O V), dos com a. ultima .campanha eleltol'al, os Srs. Drpl,wdo< Ahgll:H B<lslo~, C,'oa-'lltrbi.~: "E da competéncia e«clusiva. O SR. ROCHA LOURES: também sao ani5t;ados ,por esta)el. cy llc Olivrir:l, Sêrgio Maç,<llh[;l'<, An-do Congresso Nacional: - V. - Sala da~ Sessõe~. em ..4 de /11).11 d~ .50 Steinhmeh,. Nogueira da Gam" eiConc~der anlstia.". Senhor presidente, a Comissão de 1956 .. - F.crnando Fe.rran. - R017c Oswnldo Lim" Filho. Estiveram presen-~ !t. ccm~et~ncla. e"clusiv' d'o Con. Segurança NacIonal deliignou relator FerreIra. tes :lS 5r5. Dcput?<los: Oliveil'~ Brito,

" h ~ do Projete> ora em disCUIlsão o Depll- N.o 2Cl·esso. Nac onal, que é. "a lei de anls- tado Otacmo Negrão. . . . ° . Pres;d~nt,·. SaFes Filho, Relator, New-tla nao segue, a regra geral: não é O SR!. PRESIDENTE: Fica. assim redIgido o ,lIrt, 1. ::;0 ton Bele. Tarso Dutra, Martins Rodri-Ilanclonada e,,' llcrta,nto, não ~de ser Dou o. palavra ao Deputado otací-I' Projeto de J)ecre\.<l teg:Slatl"o nu- guc>:, Am,aurv Prdrosa. Te>3 Quim, nl1V~J.vetada pelo Presidente da Republlca" l' ~',' fim d til' ece mero 46·56: T' . 1 ff'l ' .• ,,} r.' A~ t'(C I M i I It lO "e~rao, a e eml par r toA t 1 ° E' co cedida anistia. a osé c 1;, lI'Jl ton '-"1.. pOS, ,.,alle on,.al~2~: ItX m nano, op, c ., pago ~\rC(l~i5~g et Sesurança ::o<aclonal todO: que: de 1945 ~té e;ta data, te- Card?~o.. OSCiH Corrêa, ROl1don Pach~.

:E, poIS, de decreto-legislativo se tra. tJ e j. nham sido proces5ados OU condenados co, ~cr910 M"qalh5es, Croacy de Oh-~a.' I O SR. OTACILIO NEGRAO: como incursos nO Decreto-lei 431, de veiro, Ahgl1"r Bastos, NOÇ]uCIr<l da Ga-

11. Releva ponderar que tais dIs- (Sem revisão do, orador) - Senhor 18 d~ maio de 1933, oU na Lei. 1. 8<l2, ma. Monteiro de Bilrros. Osw<:Jldo Lirn:1!po~ll'õe, nãor.lidem a promessn ,de Presidel1te, Senhores Deputados, a de 5 de janeIro de 1953, qll€ de~lnern filho. Raymllndn Brito, N~stor DU;;'h·.~nlstiRr oue possa ser feita pelo Po- ComiJssã<>de Segurança Naclonnl, há os crimes contra l\ ordCm pOlitlca e Bi"s Forles e }\~r50 SteinJl'lIch.(]eJ' Executivo, a qual. ~ondiclonada 1J(lucos instantes, deu·me a honra de social. ' Sala Alrfmi" cc Melo Franco. em :6li nprovnção pelo Legislativo, em relat:lrê5te processo, que se refere ao pará!'rn!o único. Os ben211cios des- d ahril de 1956 _ Olil1cira 13fl":muitos casos é oportuna a Inte!. ,,;>n· Projetil de Decreto LegislatIvo nú- ta aniFtia ~ão exknsh'os aos proees- e, s; r:"1I R 1,~ do ptóprio Prellidente da Re,t- mero 411, do ImO correni<e. Por êlE ~ad06 ou cond~nndos como incurSOS Prc,identc. -, nl,es l IC, c :!tor.

r

Têrça-feira 1:a::o:.c :::s::.__ - --_._,-= ,lDIi\RIO DO 'CONG'RESSON~CrONA'L i(S'éçlo il).._ ;::;.. _==u:.~ $C!:e ~=. _==!!ES5

Ma.io' de 195'6 '2853

Errata

Levanta-se a 8es.são à.s 16 ho­ras e 15 ·mlnutos.

o SI', Presu/ente desigll:Ju a Sessãonotur?,la de 8 de Maio próximo 'lJcmavotaçao da Emenda à COlUtitl~ ,câon." 19-8, de 1954. que aerescentadis­positivos ao Alo daR Disposições Cons­titucionais Transitórias (AutOnomiado D'istri to Federal (2.· dia).

Especial [avorávl às emendas. CUIa- nadoo t. lavagem de .roupa e demallJ1.01': SI'. CelsoPeçanhll). ' usos domésticos, quer prensaclos ou

4 _ Discussilo única. do Pr'Jjeto .preparados em I)lIrrl18, IAmlnaa, pó,'de Decreto Legislatlvon.o '67, de 1956, l'aepas, flOCOE, etc., llS quais, por .-

· que aprova a Convenção Internacional 'caparem ao conceito ele "Babáell gr<lll­ele 'Telecomuicações, fll'maela pelo sell'oS", qUe sil.o 'exprCSllamente llIen­'Brasll a 22 de DEzembro de 1952, por ·tos, ,vêm senelo taxael<is com 11 mell­ocasião da Conferência P1enipotenciá.; ma aliquota ·a.tribuiela a perfumaria.sria Internacional l'eallzada em Buenos e artiflos de toucadol', 'Aires; tendo pareceres favorilveis das Tal cIlscriminação não decorre deComissões de Transportes Comun:c::I- qualquer ellsposltlvo exprCllSO ela le!,ções e Obras Púb1i'cas e 'Finanças. ma;;, pela contrário, rCllulta. ele 00118­(Da. Comissiio de Diplomacia)., stio? dba lei qUe as

rlrautorldadell

tfls

d-

caIS uscam sup , argumen an o5 - Primeira discussão do Pl,'f)jeto qUe se o 'vlgente Regulamentado

n,· 1•. '053-A, de 1956. que conceele di- ImpOsto de Consumo; em sua ali­lataçao do prazo legal 'para 11 fruição·nea :x,,_. n, .sob o titulo "Pel'!ums.~,

de direitos autorais dasobl'as do ma- rias e artigos ele toucador", il1C:luiestl'O Antônio Carros Gomes; tendo os "Sabões de. qualquer forma pro­parecer , ~avorável da Comissão' cie pamdcs", abrangeria nesta designa­C~mstltulçao e JUstIça. (Relator: SI:, ção qualsquer sabões, que, emlJOra,ntíoAlJguar Bastos) . sendo de toucador, distingam-se,

6 -Segunda d'scuss:io do Projeto dactli a maneira pe;a qual. são preI:aoÓ

n. o 1. Cl34-A, .de 19G6, que altera Dar- ;.ados OU ..apresen"ados, dos ôab~tlgo 473 da Consolid~,çüo das Leis do .grosseu·os.alcançados pelo benefl­Trabalho. (Relat~r: SI' . Aaril.o ~~e.ll- CIO da lsençao.bruch). 2, COl)sl{\ere-,s.c, entr€tanto, ':.\1....

l1Gste oa$o. "perfumarias e ai'tlgosde toUcadol''', é o gênero ,de que"sabões esai:>onetes" é a espécie. ·e,em hlp6te~alguma,_poderia o cs­r. eelal ,exorbitar 05 limites do, geral:os "sabõilS e sabonetes ele qualquerforma. preparaelos", de ·que cogita.alei "só poderão ser aquêles con-

PROP08IÇAO PARA- A o'.RD""u siclerados como "perfumarias 'e arti-

",,,. gos ·d" toucaelor". 'DO DIA Em refôrçodessa tese, como ela-

, _ . 'rissima determin!l'lte da intenção. cio~ - Segunda dlscussao eloProjelo legislador, encontra-se, .aoflnal. de.

n. 5.018-B, :de. 1955. que conlJ~cle .red<Jção dos artlg().') nominalmente ai­isenção ele cLreltos e demaJ.\! tU1:as tados na alínea XXVII (que são todoll

· aduaneiras pal'~ mere!,-dorias 'imp,)rta- eyclus[vamente ele perfumaria e 'tou'-· dll.'> ,pela emoresa Frlll:orifleos ·Minas eadona disposição restritiva que, sob

GerllisS. A. CFl'!m.!sa), Estado 'de! tal alínea, EÓ aelmite . .Minas Gel·ais. (Relatol': ·Sl·, LUna

, Pr~h·e).

ORDEM DO DIA

"todo e· qualquer outro produtosimilar ;a.ca .menclonll(jos neste.'ollnea,que se destinem ao uso,de toucador oU qUe .lIejalnelica-

'\ ~,dOOb:~;o~:~ ;:0 ~::::te~:qUe sàbre 'os sabõcs eleWlO ,doméstloo,

. 1f,eprodu,.-se por ·ter saldo CCl7rI' 'Isto 'e, ,p-ra lavagem ele ..roupas, iou­IIlcorreções: . Içaa e limpeza em geral.mesmoniio

'8end. ":grosseiros", não Incicle o trl-PR0J,ETO N." 1.110 _ 1956 . buto pre.visto ·no.a.llnea XXVII, Ta-

bela "0.", do RegUlamento em enu­Altera disposil:ivos da ConsoU-sa. MM, a dellpelto el~ niloQ não !I&

dação das Leis do Impusto dl! mell1lrem na mellclonaela allnea.·Consumo. _ como não se Ihe~ elestll10u Uma all"

<D nea especial, nem se lhes atrlbulU1 - Vcta~ão, em eliseussão' úmca, o Sr. ··Pel'eira da '311va) uma: nllquolapróprla, nem .~ lhea

do Projeto dê Decreto Legislativo .nu- O 'deferiu expressamente atsenção,' amel'O 46-13. de' 1956, que concede al1ls- Congrcsõo Nacional decrllttl.: Jurisprudência Fiscal, dillgenciandotia a todos os civis e mUltares que; Art, 1.0 A Cono5olidaçâodasLels eor.'igir·o laps<l, fo: ao extremo emelireta ou mdil'etamente, se envolve- do Impósto ele Consumo a que .sc .re- 'seus decisórios, ao'opinar que Se ta­I'um n:Os movimentos revolucionários fere o Decre,o 20.149. ele 5 ele ja- 'W.'sem como artigis :le perfumariaocorridos no Pais. a pal'til' de 10 de neiro d_e 1949, passa a vIgorar com as e de toucador produ.tos ·que cnm és-·Novembro de 1955 até 1. o .:te Março alteraço<s eOlJs~an'tes dos itel'JS se"uin- tes ncio se ~onfundem, e até- mesmod.c1956; tendo I?a!'eccr"s: da COlIllS- tes: o se distln:n:em j1t!la natw'cza c pelasao '. de Constlltllçao e .Justlça pela I - No inciso 4," da Alínea XIII finallda<::e.constltuclOnalldade do projeto. com sup)'lma-,c a palavra "saponácecs"eemenda ao artigo 1.0 e, da Comissão acrescente-se o se:!ulnte ao fim do 4: Enquanto persistir um tal erl­,de .Segurança Nacional favorável ao mesmo inc'so: "bem como sabõessa. tél'l~. e meaável qUe o e~nsul1Jjdorprojeto e a .emenda da COlnlSS:lC de ponáceos e clete:'g,utes sintétlccs li-I brasilell'{. estal'à Impeelldo ele gozarConstituigão c Justiça (parecer om!. quielos.p:'epamdcs emta.bletes bm'l'cS a~ vonta~ens c!.ue. ·pm outros paises,_ Diário do CongrcsRo Naeional de pós. grânulos flocos, raspas' ou~n; a indúsiTia,saOO"'iI'gestú prop,ore:o­26-4-56. ]Jái;ina 2,6901. Novo ~a..ec"l'· pasta, indicados p'2b fabricante par~nan.do ao publlco, mediante a fabri­da Comi~sâo dc Constituição e Justiça uso domestleo ou indu.,;trl.al ,na la.\'a-, ca~ao e lanç~mcnto, a 'baixo preço,

. ~ontrério . às eDlelldas ele dlseu:::são g,em de roupas· c, out:'cs fins. dom~~- d~, pl'cdutos aperf<'içoc.dos de em­Ul1lca. Dependente de p~I'ecel' ·da Co- tICOS, :observado o cll..,,)osto nas notas· p.ego mais rencloso'e fácll.mlssão

Q

cie Segul':mça Nac~cllal sObre 1. a desta nlluell e 15-" da lllinea .. 1 5. Por est as razões, .im;Jõc-sc queas em.mlas. X,..OCVII. IS<: ";Ol'1'ljlL q, ambigua situação tl"l-

2 _ Votação. em 2," discussão. ;rI - A l:tl'a "a" d85 Isenções da J but!i:rla em qUe se acham os sabõesdo Projeto n." 4,509-C. de 1954, que almea XXVII àa Tabela "D". pa5Ea I cle,~tmados 11 lavagem ele roupa econcede pcnsão especial de , .••• ". a s"r a lNra "d" das rs'~nções dr, ,li-I denllus usos doméSticos. quer. pr"n­Cr$ 5:00.0,00 à Sra. AnCCl1letll Min'ei- ne,a X.IV, d~ Tabela "A", com a uli. i sados ,ou pr<.parados em pó, emflo­!'a, VlUva do jornallstaN~stor ~ol'êl. ml;;llçno .das p~l:lVl'aS "prensadas cas, lam:nas: etc" e. desde que nãol'a; tendo par,eceres d,a Comiso5ao ele ou, mantido o rrsto do tôxto. s{' lhes qU{'IJ'a reeonh~cel' a. condi-Constituiqiio e JUstiça favol'av,zl ao AJ't 2 o R'vo~al)' dls " ção de "não tributndos" dccol'l'enwProje~ e. da Comissão ele ~inan9a.sell1 c~nt,r'â.ri~~ ~,l -Se as p~slç·Des da ollJ.J..~são leg-a.I, dé-se-lhes entãofavo:'[;ve) a emenela de 2." dlscussaO Sala das S< ..õ~s 2? de '1'l1n" o d~ tratall1<Jnto JUsto, incluindo-se na.(Relatores: 81'S. Ralmul1do Brito e 1956, _ perei~; dõ" SiÍta ,.ç . [i,11l:~a eorrespondent,e à~ua cate-Edgard 8chnelderJ, ' . g0l1a de produto de utilielael·e e\"-'3 - Discussão ,única das, emel1das Justijicaçcio tunda, desta maneira, que sObre. êl~

elo Senado ao pl'ojeto 11,0 491-E. ·ele rccaia :< pesada taxação que onera1951,. que dispô~ sC,bl'e a fabl'ICação e 1. O. prest'nte projeto visa corri- os artigos cie pel'fulnaria. e de tou­comer~lO de vinhos, de seus derlvaelos gir o injusto. tra tomento dispensado, I cacla!'. considerad,~s artigos d" luxo•.e bebIdas em geral, e ela outrs ))'0- no qUe respeita à inddêneia elo im- I S •\'ldênclas; tendo parecer da Comissão pOsto de :Ollliumo. aos sabÕt's 1eEti. 119'0

allldSpS ~essof's, 22, de mm'ço ele

. J • - C1Clra da Silva,

0l.ac1ll0 NegTã'J -PSD.Stllrllng Soares - P6D.UrieIAlvim-P6D.

São Paulo -Abguar -Bastos -: PTB.A1:tur Aucll'il - P6P.Batlllta Ramos - ·PTB.Brasillo Machado Neto - pSDI.carmeloO'Agostino- pSO.Carlos Pujol - PTN':cor.y Pôrto Fernandes· - pSBDago))cl'CO Sales - PSD,Herbert Levy - UDN.Horácio Láfel' - PSD.Jo1ioAiJelalla - p8D,Lauro Cruz - UDN.La.Ill'o Gome5 - P'I'B.

'Loureiro JúnlOl' -PR..LUIZ Pl'Uncisco - PSB.Maia Leilo -psp.Mario Eugenlo - PSD.Miguel Leu?zl - PTN.Monteiro, ce Barros - PSP.Pacheeo Chaves - PSD.QUil'ino 'Ferreira - UDN.Queiroz 'Fllha -.PDC.Roxo Lourell'o - ·PR.. 'Salles Filho -PSD.Yuki.5hique Tamura ...: PoSO,

Ooieis -Anizio Rocha - PSO.CUnha Bastos - UDN.Nieanor Silva - PSP.Wagner Estellta - 1"80.

. ,Meto 01:08S0 -• Phllaelelpho Garcia - PSD.i: :', ,Paraná - .

Bénjanun Mourão - 1"50.Heitor Fllbo - PTB.Hugo Cabral - ,UDN.Oliveira Franco - '1.'6D,

'Santa Cat'arina-Aderbal Silva - PSD.Atlliof'ontllna.- PSD.Celso llranco- UDN.EllilllAdalme - PTB.Leooerto ,Leal - PSD.

:Rlo Grande do Sul :­Adlllo Viana -·.PTE.Ce8a1' Prieto - ·P'I'B.Coelho de Souza- PL.

.'Croacy deOllveira - PTJ3,Llno ·Braun- .,pTB.Nestor Jost - ,P8D.Vitor Issler - PTB.

ACl'e -José Gulomard -PSD,

O SR. PRESIDENTE:·Levantollses.sáo designando pata. n

próxima quarta-ieira, elia 2, tl se­gUinte

DEIXAM DE COMPARECER OSSENHORES:

U1lsses GulmuraellLeonardo BarblerlJonas Bahii!n.l5\l

Ama~onas ­AUl'eo Melo - PTB,

Pará -Armando Corl'eia - PSD.Deodoro de Mendonça - P8P.Gabriel Hermes - ·PTB.LamclraBlttencourt - PSD."Lopo de Castro - PSP,Nelson Pal'ijós - P80;

Maranhão -Cici Cal'valho - PSD,Costa Iwdrigues -FSD.

Piam -'VitOl'ino Correlfl - PSD.Sigefl'eelo ·l:'acheco - P6D.

Ceara - 'Antonio Homclo - PSD.Colombo cc SOUZll - P6P.Franci~co Monte - UDN.Gcntll Bal'relr::l - UON.Leão Sampaio - UDN.Menezes Pimentel - PSD.

·lUo Grande do Norte ­Djalma Marinho ~ UDN.Galvão de MedelrOB - .P8P.'.L'cedOI'ICO l3e2ClTIl -PSD.

Paraíba -Ernani Sátiro - tlDN,José Jofflly - 'P8D.PI'axedes Pitanga· -UDN•Rafael COl'l'eia - UDN.

PeTllambuco -Adelmat· Cal'valho - UDN.Antonio Pereu·a· - PSD.:Banos Carvalho - ,PTB.José Maciel - PSD,José Lopes - tlDN,Josué ele Castro - PTB.Moury .Fernanelea-·PSp.Ney Maranhão - PL. .o.scll.r Carneiro -PSD.Paulo Germano - PSD'.

AZaooas - .Ai'mando Lages - UDN.Eustaqulo' Gomes - ·tlDN.Medeu'os Neto - PSP.

SerOlpe - "Airt<Jn Teles - PSD.Luiz Gal'c\a - UDN.SeixllsDól'la - UDN.Walt~l' Franco - UDN,

Bahia - ,Alolllio ele Castro - P8D..'\,uguslo PúiJ!io - P$D,.'\,ugl.1sto 'Vianna - .PR.Aziz Mllron - PTB.Danta.,; JúnJOI' - ·UDN.Eduardo Catalão - PTB.El.1nap!o Queiroz - P5D.Laurindo Régis - P5D.Nita Costa - l'TB,Oliveira . Brito - PSD.Vasco Filho - UDN.

Espirito Santo -Napoleão F:mtenele - P5D.Nemon Monteiro - P8D,

Rio 'de Janeú'o - ,Aarão Steinbruch' - PTl3.Armo de Matos - 1'80.Barcelos FC10 -- PSD.Bartolomeu Llsanciro - UON.Edilbel'to ele Castro - UDN,Sâturnlno I:ll'aga - paD.Tenór;o Cavalcanti - UDN.

Distrito Fedei'aZ ­Carlos Lacerda - UDN,Chagas PrelCas - PSP,Dnnton Coelh<l - PTB.Georges aalviio - P'I'B,GUrgel do II.maral - PRoLuthcl'O Vargas - PTB,Rubens Berardo - 1''1'13.'

Mina,s Gerais -Monso 'Arlnos - 001'1.Bento Gonçalves - PRoCarlos Lu? - PSO.Celso Murta- PSD.Dilermancto Cruz - PR,Gabriel Passos - UDN.Magalhães Pinto - UDN.·Mllton Campos - UON.Olavo Costa - FSD.OSCal' Correia - tlDN.

, O SR. PRESIDENTE:E6gotada a hora daprorrcgaç::io. ~ou

lcvalUar a scssao •.

285"- Ttr~~fcira 1--- DlARIO DO r.m.:r,RES~ONACION~L: '(Se~ãl1 1)' Maio de 1955... _. __." "L..,,,=.,,..-..,....,..--__-..,...,.....,....--.,.....=='"_==,...,,,..

.•.... ,..... idi,;id . ;1 A': ~ .'.......•.

Á~t: .20'.' 'Rêv~g'a'nl~s~' ;'s' 'cii~'p~sÚ;õesfm contrário. .

Rio .de J~n~il'o, em 5 de Janeirode 1949. - Corr~a c Castro.

DISCURSO DO';R. DEPUTADOJOAO MENEZES PROFERIDO NASESsAO 00 DIA ,,4-4-1956. Ct'JA:fUBLICAÇAO SERIA FEITA POSTE­JUORMENTE.

·.. ·.. ·· .. ··· .. iil:à'···· .... •.. •..I, proibtda. a. •.. ,., •••••••••••• 11 ••

Isenções:&leão isentos do impOSto:/I) os saoÓl's sem perfume, gros­

lelros. adicionados ou' não de ma­téria corante, com carga OU não decauHm ou qualq\ler silicato alcalino,que nâ~ sejam prensados ouprepa­tados em raspas. lâminas ou f10co.s,que não tragam qualquer envoltôrlode nnresentação e. se destinem ex­elus, iamente à lava~el11 dr roupas,aC5as e utensiliOll doméstIcos;o.bl

Reproduz-se por tertorr~ções.

No D. C. N, de 26-4-S6,2.706, 3." coluna:

O SR. PRESIDENTE:Quero respondel' à questão de nr­

4cm formulada pelo Sr. DeputadoCast11l1o Cabral. .

Em virtude de entendlmerM .reah­'ado com os Lideres, fica constlt~lId..a,em substituição, a se~uinte COlnlSSaOpllm dar parecer sõbre Emenda àC{)II3t1t,u:~ão n,o 2,. de·. 1955: SenhoresDeput.ados Martlns Rodr\~'UcS, SalesFilho, Rondon Pacheco Neiva Mo­relme Aal'ão Steinbl'lIch .. Fica. as­81m, resolvida a questão de orrlemlevantada pelo nobre Deputado.

LEG!SLA.9AO. INVOC.'\.DA. r p~l~"mel1to,. prll1Cipalme.nte, após ..a café. Em 1921, foi a refet';da estrada de Retorllo. E' isto que contribui para.,citur'l que 1.,emos dos diversos pa- encampada pcla União e arrendada li deficiência da~ ferrovias. Vale di-

~CnI:TO N.o 26.149 - PE 5 DE JAN:IRO l'ecel"",S oferecidos. • ~;O Est;tPo du Pará. Em 1930, com a zcr, entretlmto, que têm desempenha-DE 1049 Nosso intuto, nesta. ocasIão, é agi- R'evolução, qu~ndo chegou aO ParlÍ, do papel preJ:':lr.derante na economia

Dã lún'll pUblicação ao Dccre- tal' o p"obl~ma e c':amar aLenç:io só- cemo interventor, o atual Senador Ma- brasileira. E nào é (jemais lembrarto-l~t 11." 7.404. àe 22 de InarClO bre.a reglao amazomca, na Clual - .galhães Barata. veriflc'ou S. Exa, as que os técnJcos, estudiosos do assunto,de 1n45. consoZidando as altera- prcclsamos ter sempl:e ~ mim ,- se 'condições precarlssimas daquela es- têm delllollstl'ado que 86% da noss[\çucs x;ostcriores, e rcgulalncnta a :llContrll o. ce.~lro PI"I.n:ll~rtl que ser\'I- tmda e fêz com que êsse ~erviÇo vol- produção é transportado a~ravés dos~,T..!cução das isenções de que ~ de base pala o plo,roSSo de nJSSO I'esse à União. O que queremos estu- ,'amais ferroviúrlo~.t ai art 10 da Lei n o 494 Pais. drtr e demonstrar nesta tl'lbuna é a Alncla hiJ. pouco temIJQ, lemos umar ,a o '. ". 4 ' Aprese:1tada a proposição em tela, neces~idade vital"illlpcriostl para nossa obm de Lcouel Wiencrin titulada Les

de 26 ele novembro de 19 8. no ano de 1952, sômente agora vem a sobrevivência, da ligação do Estado do cl~e11lins de fcr dú Bres!l Ctn que cau-C'.;,;;;liti;lÇ·~'o' , d'a's' .~i~' 'ci~ .I;1~~6'::;to discussão, no plenário. Pnrá ao do Maranhão. O que se pro- tal' examina e estuda a ImproPI'ledrtde

Inicialmente. reconl1eccmos tratur-se cura dcmonstrllr, pelos ; arcceres que dos traçados e faz a dem0l1strnçãoóeCJnsumo :I qu~ se refere o .02- de jlrojeto cheio de deleito e falhas. transitaram ,p~las comissões técnica.s das causas verdadeiras, das causaseret'1 n." 26.149. de 5 de janeiro d~ Todavia. já havendo ex.:minado os pa- da Casa. é falho, é uma argumentação cloqUentes que levam asfe~rovias ase1949, rocorC5 das diversas comissões que só- lmpl'ecisa. Diz-se que se trata. de uma apresentarem deficitárias.

~,re ele f>e p:·untineial'am. desejamos regiáQ anti-cconômica. que a movi- Enquanto se coloca a questão nestedemonstrar como s:i: estudados os as- , Olentnçáo dessa estrada não terá capa- ponto, Cjuando se [L i1l1ci:ltil'n ama-

o o.' •••••••••••xiv" , ,. sU~;~fm~;~~:m;;m~s ~~:~ÓI~:I:ecer da ~i~~~e ;l~fi;~e~;=r~a~~\'~;o~~;b~s~;n~~ ~~;~I;~a, F~~~~sl~~rca~~~~~' ~ad~, op~~~T:ntas. esmal:(!s, vernizes e out:'ns C~nissão de Transportes e Ccmunica- Orçamento da União. Rallway. fazcr encampnçi\o dn Estrada

mrtteriaS çõ~s, fo: contl'árl0. tendo sido apre- Pergunto: êsse critério é observado de Feno IUléus-ConCjulfta, daLeopol-O im;:ô-~o Incide. sób,'e: "entadoum s~ostitutIvo que abandona em relação a tõda as outras feu'ovias dllla, da Oreat Western quc são fel'ro-tintas, esmaltes, a llgação ferroviá"ia. para ]lropor uma existentes no Pais? Não, não, sempre vias, também. deficltál'i..s e nas mes-liquidas , ..•.••. , '" .••• ,.. ligação rdoovlária. 1!:sse b ''''stitutivo é são, porque, ~e cxamlnarmos, comopo- mas condições da. Ferrovia de Bra-t:",os quimlcas de •..... ,....... tib defeituoso cemo o projeto inicial. Cleremos fab~;' dcstr trIbuna, a situa- Chamamos atenção para êsse pro-ceras. cera-vernizes. liqUlC!OS ou Há, d'zpois, o paJ'ecer da Comissão ção financeira de tôdas as ferroviaS Sança.

tlnt:1s, pomadas, emulsões, cremes, Especial, onde não podemos deixar de existentes no Brasil, com rarisslmas blema e exigimos igualdadc .de Ira­)lÓs, pastas, tl,jolos,' tabletes. graxaS, I anotar as cOl13lderações emitidas pelo ~xeeções, verificaremos que são 'deflci- tamento. principalmente por t:'at.ar-~eIlaponáceos e quaisquer out.l·as pre- l~obre Deputado Sattll'nino Braga tarias e não representam fonte de de problema .;conómico fundamental,parações semelhantes senlndo para "presentado dados e demonstrando as l'enda para a União. - básico para a movimentação e paralimpar, polir, amaciar JU conserval' difiCUldades em Que nos cncontramos O que precisa ser encarado na cons- o desenvolvimento do nosso Poi~.meta; m6ve!.s. soalhos, madeiras. para efetuar êsse serviço o qual con- trução dêsse serviço ferroviário 11- Quando se dlscutJu no Congrésso Na­ladrilh~s miJ.rmore, correias, com'os, c1uiu pela validade do projeto Inicial; gUl1do o Estado do Pará ao do Mara- cicmal a criação do Fundo Ferl'oviário,ealçado, 'utensll!o de cozinha, ou ccm alterações. nhão ' não é o faro de o gOVêl'l1D Fe•.; jnstltUido com o intuito nc proporMo­para qualsquel' outros ,fins semelhan- Fil~almente, temos o pare~er da Co- deral vir a pd:eri: lucro Imediato maa 1.ar recursos às f~rrov!as bralllleil'as a.tes : \toma ar?b,ca, goma laca. goma mlssao de Finanças,.co;ltrarlo ao pro- o que a realização l'epresenta de Vl!r- Comissão de i"inan"as do Senado, ado­.andúaca. pasta para. colar: subs- J.eto, adotando. cm,e~e. o parecer do dadelro interessêse público. tando O parecer minucioso do s~nll­tâncias para tingir, de uso doméstl- S~. Deputado Saturnmo .!3raga, que O Sr. Teixeira Gueiros - I!!stou dor Alvaro Adolpho, dizem um doseo tais como "TIntol". "Ouarany", fOI voto vencido na Comlssao Especial, lIccmpanhando a dissertação de Vos- seus trechos o seguinte:Miu~ury". e semelhantes; ~ue termina .Ja seguinte forma: sa EXcla. sóbre o Pl'ojeto e os inte- "Produzimos. eml'egra. sempre

C 1 - d Fi résses a éle llgados, em uma. região mais caro que ospalses com que.......... iÀiiÊi'i .,:ri:,'......... re~~iãoc~ ~;~ Tu~rnll r;~~~~?e~~ Imensa, onde. quese tudpo ainda está. concorremos nOb mcreados inter_

zada em 10 de fevel'eiro de 1956, por fazer, como a Amazónia, especlal- nacionais. devido a faltu de orga-ap,'ovou pOr unanimidade o pare- mente .na parte cortada pela estrada nização té"nlca de lnstrumcnros decer do relator, contrária ao pro- /j, que V. E;;a. se refere. Não discuti- produção, além. :Ie outras causas

mos sua utilidade. V. Exa. está foca- ligadas a falta de crédito sufl-jeto n.O 1.744-952". lizando emestrl(os e exatos têrlllos a ciente e apropriado e a fen'ulaade

Como se vê, a manlfestaçã.o· das Co- necessidade dessa ferrovia para a re- da terra, Só agora começamos amissões T~r.nicas .é cJl1trária ao siste- ~Ião. Não S~I o projeto calculou o agricuutura mecânica eem áreasma da ligaçãu ferroviária do Estado quantum, o montante da despesa des- l'elatlvalnente ·reduzida sem com-do Pará a São Luiz do M:1.l'anhão, tinada a êsse fim. Ainda. não' tive trens ferroviários b:'aslleil'o" sào

O Sr. Gabriel Hermes - Congra- oportunidade de manuseá-lo. Mas a bustil'els minerais liquldos e COm:ulo-me eom o meu .,oiega. nobre p€la, alirmatll'a de V. ElCa. é verdadeira. carvão de baixa qualldade, as tl?l-defesa que est, fazendo. lnfelibmente, :l'I'ata-se de estra.;la qu'e, partindo' do nas e os trens ferroviá.rios brasi-"credito que ela ficará. apenas. como .':mterland braslleiro, cOI·ta duas te- 1eil'os são em regl'a acionados pelo~1l1 protesto rios Ana:.;; da Cãmara. giões, ligando a planicie amazônica aos combustível de melhol' rendimen-liostaria, aind:'" d'a acrescentar que a vales do Mal'allhão, onde estão espa- to. que é a ·le~ha. Basta I'er quecomissão de Valorização da Amazô· 111adas grandes j'iquezas e terras que esta representa ainda 82% nania, nos 'cus .esi,udos sôbre o QUin- nodem fazer a felicidade da região que tretanto, as nossas. estradas d~ fl'r-~uenal, despl'ozou também a ligação, i'brange não somente. os dois Esta- balança energética do Pais. En-por estrada de ferro, de Belém-Bra~ ('.05. como ainda o Piaul c os tel'l'it6- 1'0, apesar de todas aS ci!'cun~tàn-go.nça a São Luil., por motivos que e ·rios. Ninguém discute a utilidade da cias adversas em que .tem vividoprefel'Ível.llI\O debawr. e nem cabe ta- estrada. V. Exa" homem moço, que aJnda cooperam para li produçãoze.lo no mom~nto. MaS, a ve:dade é pode,'á acompanhar o desdobramento e importação nacional transpor-qUc, emD:;ra cara, seria uma oora real- do prpblema, faz muito b€m.em foca- tando 86% destas. como afinal oll.ente útil, não s6 no sentido econO· llzá.-!o. Deve clamar. a. a:enção dos DI'. Artur Castilhos uma das nos-

saíd".;oiU in- mico, como ate no da defesa ~ daga- nomens pú\)l1~cs Uomresponsablll- sas malor"'d' autoridades em trans--antla flutua dêste pais. E' apenas clade pela administraçao IJI'asllelra portes ferroviários".

à página 10m RUlI:l!lo ao meu l10bre colega. para o desenvolvimento econômico da Como \'êmos, apesar de deficHál'ioO SR. JOAO MENEZES - Obrigado r~gião. E continuará a esclarecer a o transporte ferroviário, n6s o eleve-

pelo aparte de V. Exa. opinilio do Pais e a dos dirigentes 50- mos encarrtr como de aOoSoluto inte-Queremos deçlarar li Casa que a r.,re o lanos d~8Ila natureza. rêsse púbUco. E ·tõda em,l(jnde públl-

idéia da llgação, por eõtrada de ferro, O SR. JOAO MENZlES - Agl'a- ca dere fUl1c:onar, não ~om" fonte del!0 Pa~:\.ao Mal'anhf,o e galás de Be- deço a colaboração preciosa de Vos- renda para os cofres da União, masif:m a !mperoltirz e dai 11. Plrapol'a sa ElIa. Como elemento de p:'ogressc, pata mo­onde ja chegam os trlll\osda Estrada Oi2âa eu: há argumento se nos pa- vimentação das nossas· rl(l~l":mS. . .de Ferro Central, 'llas ba1'l'anca~ do 'rtoCeres das r,omissões que 11. continua- :€ste o pon to de vista que queremosRio São Francisco, é :deia antiga, que çáo de construção de ferrovia bragan- c não podemos deixar de foc.alizarremonta à Presidência Afonso Pena, tina será, ess ~ncial.1lente, antl·econ6- desta. tribuna. Vamos naga!' a apro­tendo sido; tal11bém. estudada em go- mica. Acreditamos que seja, como vação ao projeto. de lel ct~ p:'o!onga-..e

EnI'l10

t· VOSttoe1'iores. d q'ue é 'fli~r~teâ~ cpca'ís aSE,dep~g~fsoes~;g~~~~e menta da Ferrovia de Br'1~l'a~ - ,mas,ret.an como se IZ, o . , não com êsses argume'1tv~ ~orque

para 11. Amazonia, o que é para o Norte ~r.tretanto. que essas ferrovias são são falhos. ,me base econômica. masou pal'a o Nordeste flca semprc em es- antl-econón:>Í"as, não p e los seus unicamente nuanceira, De outra for"tudos. Temos, como c:(emplo, o 'lran- traçados, ou. pelas I'egiões que ma teríamos de dar essa a::>i1cação ao~ trabalho "?res'~ntado, em 1911, pelo atravessam. mas pela sua próprla fi- tódas as outras ferl'ovhs eXIstcntesEngenheiro. Pel'eira da Si: '1. ao Con- nalidade,. pois a fel'l'ovia é o meio de dentro do território nac:,'nal.p'J'es.,oNaciona~ o qua' demonstroU, de- transporte deI elemento básico pam a Podemos ..erlf1cal· o 1U~ r2presenta,:,alhadamente que. de' ponto de vista nossa alimentação, é o meio de trans- a cDn.~lru,50 das ferrovi:.s úenLro do?stratJ\tico. doponk de vista politico, porte daquelas mercadorias que 11áo Pa!', I\inda a~:11'rt rece"'l éste livro," dú ponto d~ ,vista econômIco. havia suportam grandes fretes. que não po- intitulado "O 13:'asU". O'l MinIstérionccessldade vital de ~e fazer a liga- ç1~m aguentar o~fJ'ctes das "I'odovias ~ -ca-o entre o Estado do :>ará e São Ol1outros mais caros, E a deflciênMa "as Relaroe.s Exteriores, ,nde se en-

. I . d d t' contm matérIa interessJ:1t€ concer-r O SR. :rOlO' MENEZES ~ Üli., do Maranhão, que é, conseqüen- princlpa das. nossas estra as e erro'd ~ !lente ao assunto em de!J,lte.I 51', Presidente, Srs. ·Deputaaos. o temente, a llg-açi!.o da Bacia Amazô- n~o se deve à qual't: ade "c cargaiIlresente projetj·,-d;e-Iei diz resp~ito aos 'Ilea com o l'esto do Pais. qt:e transportEl11 pal'a 05 pontos, de "Que diz a o1:>ra ~'~Jaa? Que,l1~tados do Pará e do Maranllao p<lIS, Essa Estrada de Fcrro dc Bl'n~al1- COI1,Q,mo. mas fundamentalmellt~ ti "no Bt'asll, algumas llgéçãcs fer-.través dêle, propõe-se o pro~sep;U1- ca, hoje }l€rtenccnte ao Govél'1lo Fe- 1'a Ha de carga de r.etÔl'lla para con- rovlârias, enl construç:\c não a)lre-rllento da eiitrada d~ fene que li~a deral - é )ll'eciso qu~ s~ ,aiua -, Iol d,Tzlr ao ponta ele partIda. Elaii tra- sentam, d~sde io:?;:) , vanta>:e11sBelém do Pará a São Luiz do Mara- con!itrl1iCla com 249 qlliliimet"os 1'\0 r e·,,,,,, das co'ónius,' d3s plantações, das para a eCJnomla c;erul,. mas temIIhA,o. . . _ r~~clo áureo ria bo1'2'a('J1~ ,:'~lrJ:Jrl~' \1"i1- rr.fltos os nüns~.s pl'nrlut:..s ngrícolas e exp~'essãDDnrn n fórlúnçá") de sis-

Não poderinmos dcixarpnss:lr ~s,'e "ao em que. a b~l'l1c;la pc.~a\'a na ,·}:t:·a',I·;os. c qllanelo voltam nú~ t.,'m temas r~gion"ls que acarretarüo,:projeto, s~J11 a manifcstaçáo do nosso, nossa econonlla quasc Lr.nlo ",tanto o cat',~;t sufic'el:tc para co':dr <) f,'ete ele ~1I" nnlte, aPl'ccia','ds reduções

Maio ele 1956 2855

ou côr politica, Trata-se d~ 1l0bre',I- que, sc 0 Go...~r110 f:'ansportJ.SSe deIrIa, rodovldrla ou quc cutro I,om~vêllcin de LllTI(l rc:;!;lílo Cjlh~ 1J::c:cL~'a ser !;1'açu. enl ôllll:m~t os lJ'Jt;So.~'ell'os e tlvcs.se que núo se 1'~Z, en1bo'.l."" ne...enquadrada dClltro dG di,'gramu 11[1' efllllinhiies, as l11e1"en.dol'ias a dCSn&sa I ces.~ál'jG pnl'a Cjue ns l11erCadorir.1i ilf~cional. sc queremos tirar (; [,ais d~stJ .suia inIel'iol' 110 "elcficit" do. Go-· ;'lOl'destc pC1~:~ll1 escoaI' parn li Am:l'"Bltl1açlÍú· deficitárIa em 'l'.I'J ;,c encen- i'êmo 1,CS1Jns estmelns ele feno ..Ent:1o '~õnia i; ns fontes (j., pl'oducno dt!,Gl'a. cl"t\'rl11inado~ COIC~'lS su"cril'~l1\ est:l AlIlazônia parll o Not'r!cstc e ;sul d~

O Sr, Neiva I,loreira - p~j'l11it~-me outra "''I1Uç,w: qúe o Gov~mo cons- i Pajs. 'V. B:i,U \Ul'lflPUl'tC. E':lf,.llP.D,:: úuvlndo tl'nis~c .Csti·~ctru; de l'octa~;i·:~l1~ ~ des.s-:~,: O 81'. F'rDI.lI A.(tui.11' - Sr. Dcpu­atcn~amel1t~ a. brlll1ame o:\,c8iç,10 de a ttt1110 de sul;VL'l1cflo ao descnvol· ; ,,,cio, (I argUmCl1ta~'ftú de V. Ex."V .. E:,,", defendendo [l Oir!al;üo fcr['~- \'im~nto a,~'l'ári{) e ao rlc:~,rl\'olvimen- i cst(,.-11:[, Il1lfl1'e:~~iommdc. Pen~o queviitrirt Sfto Lui~·Belél1l. rG' óbvio que to CCCl1Dm1(~O dQql1ellls reglDes, 1;raI"8- • eCSll r: [( opil1luO elas que estuo OI:~nós do MaranhflO só pod(-:'la1l10s \'er, porte gTatulto. Queria tru?-cr ao IVl?d~ o dlscl1l'sO el., ~10br2 orador.com o maiol' inLeréfSe f' enlusiasmO nobre cole,"" éstc p.sc.lrtrCCllnelllo, So S111(.-; nesta hora nao estocj[\ aquIaté nosso Estado, nossa tara, UU1l1a como Ul11a 'se!!,\~ndD ,s'OIU~clO clí~na de prcsente Lo SI'. DCpt1tado Satt1l'l1ln~uma de suas zonas nmis ricas ~ igual- estl1dO e de lUcditnc50.. ,Bl'a~(I, que deu voto em separado"mcnte nbandonl1clas, llgad'l rio Estac10 O Sft. JOÃO MENEZES - Obrl- i cnntrál'io "r; projeto, ll8 Ccmissãodo Pará. eriam10·se, assim, o ~lo f~rro- gado pela co\rt!Jor8çÜJ (Ie V. ~"", I. ele TI'~n'lp(Jrtes, ,t' tamoél1l como l'e··viário te que V. Ex," alt1.d~, citando, Prcclsall:os, ~mrct.8l1to partIr dc I 1:1 tal' votou coml'H. na Conl1ss:ío desem seu favor, inclusive, :'"-,;ôe,, de ar- um 'Pl'i.ncillio: s(; () 00\,(;1'110 vai l.F'in~l'p,as, Nestns eomilçôes. felicitodem cst,mtéglca, Mas, ~'.(O illdQ do trl1l1SprJl'tnl' ele gnl\'" pti&sagclros a o nobrc Dej1ut~do por eS';cL cselnr,'"aba11dono em Que se enColltrum, dll carga, l1cce.~sit8.1·(t de meioo, Agoru cenc10 li Cp.Il1ara 11111ii [("~UI.ltO de Vl­pf\1'te do Govêl'llo F'eder(\l, o .leu 1::,- llel'guntmnos: em que furá êsse til i lITlP?l'táncia, sob ~ ponto cle vJst:.lado e o meu, 110Esa reiv!O(hcaç50 se- transporte 4rot.nlto, se p"1snmo~, tIS tC0I10mlCo,. pal'" os Estado:> do Par~..1'111 cvldentem~11te, mais moe,cstn. 1"1· v&zes um I11(,S intai,'o 110 Estado do ',' Mll1'l1nhao. "eal~ial110s, por €xemplo, s~li.sieltos se Pat'a' sem tcr eom que tl'OI1SpoJ'tar O S1'. AU1'eo Melo, - Pel'lluta-l11>:lo Govêrno F'ederal, pelo m~rlOs, CGl'ri- U1l1 qlllJo da !lrontl(!Ílo fJll~ Dpodl'e, o llobl'e Ol'ador, Quel'?' ,osposar oglsse a situação em quc se el1contra a cc no interior do Estudo? I !'<'o~sa jJonto de vlsta el~ V, r"x, que, 119,Esti'Uda de Feno São L11;Z.Tcl'eS1l1a mcrcadol'la lt)}OclrECe nos aJ'lna?~l1S, minha Cpil1ião, é o qu~ está eel:to eque está caindo aOS pcda:)l'f', luta11do 'nos campos de pl'oduçfto, porque não é o ~k UI11, conhecedor. da regi,lQ apor verbas de Cr$ 20.000,mw,oo e tcm fonte c1.e transporte. Seria lllUi- qual ~e desllna a verba a que aludeCr$ 10,000.000,00 nnuais, ~ti~ jamais to bom &e o Gov21'nr> estivesse ,1pa- o Pl'OJetO em t~la, ele autorhl do ex­chco'am do ll11hÍl.o de Cl'l1Zr:ro~ l1e~es· l'eli1ado. se til'e,~sc meios d~ tl'allS- DoplltncJo Sr. AUg'llsto Meu'a, lil'lhig l\ llgação fenDvlária Maruuhno- ríol'te, ele c011dução, e di.sse~se: "Mul- verdade, sC~lhores pa1'lall'lental'"s .aqu,Pará. 'Portunto, dando :!.ltell'O al,oi;O to bem! Não vamos construir fel'ro- pl'eS'8ntcs, C' que a Amazônla, nuo eao projeto do nobrc col1l:~:l pcb Para, vias: O Govél'!lú VI1\ tl'anSpOl'tClI', de o tel'l'eno .idEal pal'a aS l'odO"in:~;apresentamos el1tl'etanto, esta l'clvm- gl'nça, pns3ngelros e C1l'ga". csta3. ULi. l~,aiot' par~2 . do?,. c:l:,cs, M:Q,dicação imediata: qne ,~ l'c~t.aurc a E~tamos ele aeôl'f1o. MOlS, nobre na. l'eallClafle, ll11pr:tt.JC~v~lS. t.1n~~os, ,.5EStraelo d'C Fel't'O São 1.1!i%-Tcl'csml\ Deputado, (, CjllcstuC. (, que o Go- cnehentês, as C,'11dlc:oesalllV10nI(W::lCJue hojl! é uma ruina. ~o',"hr,Clltc lm- Vêl'110 llão tem meios C011] que trans- ela telT'~ a que pel'tencemo~ e ~s dl-prestável. portal' n nOSStl pl'od ll<,[:O, fieuldad2s de sua e ,ecllçao. Fazer

O SR, JOÃO MENEZ85 _. Agl'a- Estivemos dm'ant" o mês dc 1'c- estrmlas no Amazonas 11~ AmazOl1ltl,deco n colnboração de V Ex,". vcrclro, em Belém, onde mantivemos ~ algo que tem muito mais de ut,ÓrJlCO,

Ao proseegtür ntlsnossas l'OllSiderH- contato com o comércio p nindús- qu~ qualqllel' cOisa que §e pt'e~enela,cões, queremos expor os c:"e!leicnt~s trin da tel·I'[.1, Pod~ll1oS constatar qUe. em matél'll1 da nberr~~a(J e Il1Jus­das estradas de ferro dentol") 1111 poll· (:111 fevereiro nem um só n'lvio che- tiÇ1L n: muito nH\lH ,:Jl'lltlCO emj1t'egartlea nacional,· para dar a d".mol1stl'[l- gOIl aop&rto, a fim ele canE;;-ILr uma éssc cabccinl de es1'Ol'ços n~l11a 1'0­ção de qu~ não seri:t· der~als o Go- tonelada de cnrgn, de nossa produ- dovw, .POl'qu~ o, tl'al1sporte neste eas.ovêrno Federal entrar com eó:Je peque- cão, pom o. Sul dn Pais, seria multo mais barat-o. c ,mUIto ml1l~no auxilJo para oontll1ua,'Lc. dnestra- Como vé V. Ex.", a explicuç50 que ·{i:?,y'cl. Como. ço.mequencla, todo cda· Belém-Bmgança e 'lua nüo sel~a dá em seu llparte, é teórica: (, a ex- esforço e saerl~lClo. que empregásse- ,isso que irl:t agravnr a nozs;; situaçl'LG plicação do homem esLudloso, .do mos na execue;ao d.sse !Jl·0.1e tn serJacleflcltária. QUS\'€IllOS da~ n ,<lemons- homem de gublne(;e, mas não il da- compcnsado pelo. barateamento, Val~traeúo em percentagem. As.,m. den- quéles que vive o pmblema. cJuc o lembrar o cnso .da F.stl'ach~ de 1"<1'.1"01.1'0 -.do Plano Fel'roviário. Naeiolla~, sente na, sua earne: não é a expU- M.adeil'a-Mal1lore.. ll!l ~C'~J'!o. CjL\'.: :'~::'vamOs verificar CJue o Esta<lo do Para cação dU(Juêle que lá se encontra POI·tO Velho a GuaJara..-1l1IrlTI1., E~ta.conCOl'l'e apcnas com 1,11%: o Ma;.~~ com neeesidade de transporte, Para 5111" tem dndo rcsultadós efebvos enl1ão eom 1,26%: o P1am com 0,66 "U I dar movimento à sua. carga. para ujudado a soel'guel' e t01'l1~r l11alf,o Cenl'Ú, com 3,77':; : o RlO 0Fande do podcr dnr expansüo n sua pl'odução, pl'ogr~.'3Slstll aquehl ~orJ~. mUlto 111:tl3NOl"tc, com 1.66':,; n f'~I'Hlbrl, com E e.sseo problema. Não desconheço elo Cjug q~alqller roelovIa, cUJa con-

64<' os e~tudos que têm sido feitos, Aiú- seryaGuo, ll1elusive, ~OrnH-Sl' malllL o~' ~U(;I'OS apresentam mais OLl ÍllS- ela, mesil:O aqul, 110 pareccr do 110- chflell ql1e a dn fel'l'Ovla.noS (l meSllll\ proporção. " não sel: o bJ'e Deputa':'o Sr. Saturnino Braga, O .8R" JOAO MENEZES - Agm-Estado de São Paulo, \lU~ concorre reportando-se EL outt'OS estudos efe· dCC'Q o ELparte do nobrc c"lega.com 20,77')i" e o Estac\o QC Minns- il1ados. declul'll S. Ex.": Ó 81'. Vasco Filho ,._ Como RelatorGerals, com 23,41';1, "O tl't,b:llbo do ellg'ellheil'o pa- d" propesição llLi Comissli" de TraU6-

Esta n tese qUe qU~l'em()., demoJ1s- crlclo ê digno do seu 1':1101' e do POl't.CS, Comunicações e Obras PÚ-tral' desta tribuna: lltlO ;;e,'1O o Pl'O- renome Cjue go.za na ~ll1~se, COll'l.o bllcas, desejO esclarecc\' que estuda-longamcnto d" EsLmda, (Ie !'lragflnça, dos !lOSSOS lllU10l'c.s teCl1lCOS, 1"OlS mos, eOI11 o car1nhO' qne uos mel'ece,que Iria colocar em ~ltlJ(,!:"(l .pr€.ca- bem. Nessc, mqsmo t,]'[(bal1~o n ligaçflo fe.l'l'oviál'ia proposta. Ol1c-l'isslllla o GOVtH'UO Federal. o slstem:l constam ns dells1dades de tra- g:1mos, cntl'et[\,uto, ã conclusiío defel'.roviário. nacioual.: pot':(\:e.:~ l1(:J:~Sil.I" feg.o c1ns ~t1'(1dos de feno Sã.o quc deixar aquela zona sem uma 11,-]}(lt1icipnçao 110 slsteuUl f~novlaxiO L_U1S-T€reZlpa e Brail"ançn que gaçiio tel'l'estl'e 5el'ÍI\, como tão bl'l-conforme ac[\,orllnos de \''':Jf1Car face SllO l'cspectlvamente 0,035 c 0,G01-I, 111ante e CLl'dol'osmnente sustenta V.os aaelos lnsuspcit.o, é l11il1:n~n., qu~,~: I isto ~, a 1." 7 vGzes e. fi scgu!ldn EX,",llào apenas uma Injustiça, masinsuficiente, dentl'O do phne Ieuol i,1 i H. vezes menor, que e. o m!J?1I1l0 crime contl'a aqneln.5 popUlações,1'10 uaclollal. , . reco~lel1dado. Q~fll 11110 sel'ln a j\1us.. de tal 1l1ontn o 111ve~til11~nlo

Ainda há poucos eliu.~, ',L·,'emos opor· densIdade de Íl'afego da 1101'0 em uma fel'roi·ia, o tão pequena det;unidade de C0l1VC1:S[\,l~ eO;~l 5 .. ~x!', o fel'l'~via'l11'ollOst:l, com unllt el(- inicio. n produção It trarlsportnl' na-S" Ministl'o de VmçlLo t Obxns .Pu- tellSilo bem maim' e volume a Cjuela l'egliio. em relação nos l1lclo.sbÜ~ns, que nos fc~ clcnbllst.;-IlÇt\o ca- tl'al1S)lOl'tal' bcm maior?" econômico. ele tl':tllS)lOl'tc - 1'el'1'o~te"6l'icrt e formal da deficl~ucla em ,&l.se ri l'en.lmente um funclume:lto vüll'io Otl l'odoviárlo, que eu me pel'~q\fo se encontram a~ fel'I'OVltJ.~ bru,~l,- teclUco~ UI:1 fund~lllento t1l1oncell'o, miti _. e (I, C~ll1issilo de Tl'(UlSllOl·t<cSlelra,s Ape~I11.· dLt bl'l1l1ontc eX]lOSlÇ,l'O m~~ llUO e um llmdmnel1to ccoM- aprol'cu, _ apresentm um 5ubstit\l~<lc S, ES." -e, em parte, l1~e exist; llllCO, nem hUll1IllJO, 1í: um funda- til'o, lltClldclldo às n5pil'o~.iie.s da(juel~l'a~ã:o, porque as ferrovins sa~_ hoJ~ mento flnanccil'o porque 5e baseia ~emt', lllas por meio do uma cstl'adP,tontes ele despeStl Ila,'u, a [JlllaO , n~ l'esulta~o qlle es~rt ferrovia po~e- àe l'Odugeln, Infclizment,e, essa. pro­n6s, dc~Lu. tribun[\, cncal'am08 aI> fel- na prOdUZll'; mas não é cconôn1lco, posição não 'veio ao plenárIo naquelA.roi'ius nil.o como fonte.s de renda, mftS pOl'que _não examina o beneficio, a. época, Foi, clltão, <1 l'cquel'lmc11to docomo' serviço pÚblilr.l, como scrl'lr,O satlsfacao, o lJl'og'l'e.sso que essa es~ :l1"ttOl· do projeto, o nosso venerandonecessário. pelo menos llO momento, à tl'lUla trlU'la; n:4o é um fundamento el>:.colega SI', AU1:'usto Meira, llO~Naçtto. ' M' brc llUllll\l10 porque não examina as mendu. \Unrt Comls.são Espcciul a qual

O Sr. Clol'is pestana, - cu no condições dtlCjueia gentc, que ~e cs- opinou fal·ol·àvclli1ente no llrojetocolega, êste prolllel1ll1 do }l'anspol'tre tlola e morre, perdida no sertiío 111a.~ em pauta. A Comissão da T1'ansjlOr~tel'l'estl'C teln sido estudl\ClO com a rauhense, ou pnraeru;c. QUlmdo se tes - preste bem utcnçãa V. Ex,"_ll1nlor profuudldllde, em det~lhes. deu novo :llento a borracha, -\"e.l'lti~ llão foi aontl'ârla à lIg'açíio. JulgavaApom!s descjo ofcreccr /lO llleu nOPI'C call1OB quc o e:a~oclo, o nordestino. o apenas, mai.s oportun:t o de menor,eClleglt I) rc.~ultndo de al\,'1l11S ,estllC!-0S homem do Cero'II, o hOmem do Ma.- investimento a' Ilgllçíio fel'.l'ovlâria.recelltes sôbre o problema :rerrovl~~ ral1hão rompia It mata'nos peitos; Depois, então, que ao zona 110 àeaen~I'io brasllel1'o, P01' êles chegou-se iL ntnw~SIli'[\ uquelns caatingas. e ia volvC&SC e tivesse uma produçiío feitaeonclusão de r!lIc em vários ramos, pClr tCl'l'a, batel' cm Belém do Parli. ou cafmle no triângulo econôm!cGClll i'ú.l·llls llllhaa 1'errovil.t-1,15 ,do :ara- l:: p dClllOl1Sb'açlio, do_ CJuc seria se da.s terrovlllB, Isto li. C'1'3ndes mef~611, o 1ll0vill1ent.o dc lKI~~a[ClrOs e o tl\'c.ssemas uma Ilgnçuo fel'l'oVÍIÍ1·la., ctldos. l;l.'anclCll dlstânciWJ c peq~1Il.movImento ele cur!![\, era t~o nequeno se tlv~~.~e1l10S uma ll:ncl\o frrro"!ll.- velcci~l1de. se trans!ormtl.'lse li> ~trll."

PúlS

nas tlesp1ll!ll8 globCl!s ao OI'çUl11en­to o pormitirão finior aproveIta­mento do material rodantc que]lode ser cancentrudo nos setol:csele maior sollcitacfto momentâneade transporte evitando demazlnsnos eCj\l1pamentos. Há, porém, al­[!;umas estrndas de fcn'), cm eons­t1'UÇ[LO, quc SlLO dignas til: l:elerén­ela especial em fuce ao seu re­flexo ~ôbrc u cconoll.lir, e segu­ml1ça drL Nação, qUH1S scjam aselo t.1'on'co principal, :sul, o lWo­IOl1gnmcn(;o Mal.'ingó. ,.. Gualm, noParaná, 'o rL I1gaçflo .L'nsso Pundo<t Barra do Jncnl.'é. no Rio 0"a11e1cdo ,Sul".

Como vemos, se reconlJeci;, dentrod,t economia llaclo11nJ, u deficiênciadas cstrndas de feno. NG e11tanto, oBrn~il não parou [\, construção de suas1'el'rOvia3. Aqui n1esmo I!W-'~ dllndo a<i'el11onstração eabnl de que G GOI'êl'IlOPedêl'nI aS está aumentando.

Por que, entiío, a ferrl"lll, que vai]jgnl' o Plll'Ú JlO Estado ~o Marnnllão,não tcn\ tamllél11 .import!'.~lcin estra­'télll cn e ecol1ômca ~ Porqll" serin pre­cisO que os 110mens que vivem no Sulelo Pais j)l'Ocurassem a B;:cia Ama­~\ónicn pal'll 'VerificaI' as dfleuldl\desque enfrentamos ·na luta piol'<l sobre­viver, Isto cumpre fazer. Se existe'fLll1elnm€11to estratégico c' ecollúmleo!las estradas n que acabei de me re­fcrÍJ·. pOr que não na ll::,nção Pará­Estac\o do Maranhão?

E' porque não 8aliel1l ql.:t:, durantea guerl'a, fIcamos isol'.1oos, ilhadosqmlnelo EC bombardeavam e ilfunela­vam OS nnvlospertencen tes fJ. frotanacional, sem recebcr u:n navio de'CQl'[!:t com ll1:tntlmentos d~ qualquerúU t1'l1 p~\1'te do territól'lo Ilftcional. E,aimb. Se diz que não tAnl :l11IJOl'tân­eia econômica e estratégica C5,"a liga­<,OrlO. pOI'que não se conhece o seu tra­cac1{) llgando o Pará ao Mal'o.nllão, e,Jiortanto, com o rest.o do .13l'asil, Essaestradrl tran\ nnla nov[\, ê,úca de fio­l'eseimcl1to à nossa re,~l50; a zonaagl'icola tomará novo ill1;Julso,

SI' e~sn estrnda não desse l'osultadosfinanceitos u prior/, cel'lUlllente como t,empo,com a aplicação, com [\, mo­vimcntacão que il'ht tcr. ,1 rodovla aser c0116huida l>al'alelaníente, em fu­turo próximo. o pl'ogl'essl> virill e dailucrarhull as nossas '11,itituiçõcsJ anossa economin e, eon~e~lüeuteme11le,

o Ernsll.Quem eombatc nquclLL iCl'fovln ú faz

POl'qu" não sabe a dificuldade alimen­tar que se vive lla All1.'ZÕ:1l:1 c quecom essa ligaçiío, fel'rovi:'ll'ia poderiaSCI' trnzido ~ado PlIl'a o· nosso abas­tecimento. Valol·izando. ·,l5.ún.· a pc­cuár!a mUl'anhense.

O SI', Mário Martins - V, Eç."pC1'l11íte um al:arte? '

O SR, JOAO MEN1'1fiESll[ln,

O SI'. M{f.r;o Me/rUm ~ V. Ex.·t.em jJrofunrlll l'ar.[,Q OUl tll.;i" CJl1e estrLdlzl'nc1u sôbrc a matéria Apenns (JUC­l'i:l consignar qne o me,1 r':.trl,ido, aIJniüo Del11ocl'Íltica Na'~:p.nnl, nestaselelçôcs 1'150 CJnseguiu el~:::.. r l11:mhumDeputndo. t:lllto no EsI;nf'!e) elo Ama­1,onas, qUál1iO no Estado tle> Pará, EV. Ex,", que pertel1ce :t pnrt.ic1o c1u~1aloJ'ln, ultado ao grupo Ui1 Mh101'lo.,pode estar convencido :le que multomais c1epressa têm encJt1trlldo ecoSULiS palaVI'as Junto de nó,. que es(;a­mos em campo ndvel'slil'i-3, de que pos­sivelmente encontl'nl'1'I en

','::: os nlindos

clt" V, Ex.... elo PSD e do PTn, Quan­elo V. Ex." apela )1ara 111e ""1110S aoserl,ilo 110 Nortc, i\ Amilzr.':1a. conhe­cer 11 l'egi<{o, sentir a lul:n, o dramArlactucla gentc contl'a o l11elo arnbien­t,e, V. Ex," 110S 0011101'0 e nos CQn­vence. Duviclo, cntrctllllto, qlle, tendov. T':~'," mais credcllelnls pal'lI convor,·cel' os llr6)1rios aliaelOS, V, Ex." con­\:l'll os votbs llfil'a &>se 'l:ojeto,

O SR, ,TOAO MENEZSll5 - Obl'!­~ac1o llClc> 111lmte de V. F,)(,·,

Q\lel'O, elltrCtanro fnzel' U:I' pequeno{lpêlo: llÜO se lI::ue nssuntc de tama­nha, impol'ttll1cln c llrOrtlll"~"lwnte cCO­aÔlll!L'n com CjuIJslõ.., ''',;(Iicas. Noe".so nlm c1c\'el'ro Pl'cc]:;', .. ,,:; partido

da, (Ic rodngcm enl cstrada de feITO, a ferrovia, que é deficitária, coloca- pretcndeUl\lS, dClnonstl'ar é A .diYers~- çrepún~a:. U,U1" ~;)llli~siio ~ecld~" q.~~Esta foi n oninião ela Comissão de ~e a rodovia par:J, a AmazônIa. ([:Ide de Opll1lÔeS qUe surge~ q,uando ~Ideve 5<); ferI oVla, out,!:I, 'lU'" ~e\ '-" ~ ,1

• . O Sr. }"rú:rio Martins - V. Exa, estuda um problema. ama:~omco, paI:. rO,~ovm, e~ ainda o~~la, qu~ 1~~O 'J~\::Obras Públicas, . . tem razão, A Con~is,ão dc 1'rans- ~o fbl1, 52 lhc negar soluça0. E' o ::'l'.,e sc. cols? .llguma, E C.Ql1Üa l_50 (j'"

O SR. JOlí.O MENEZES -Quero, o,.te comunicnções c Obl'[!S PúbIl- :tc,ontec,e no eaw. Uns se t)atem peh estamos clo.m~nclo n~sta tribuna, pe-:g~od~~cprl'~C~~r~~l~;Ol~Ç8.~~~'~~~~l~~ ro.s dou. l-ealmente,' ês~i':. parecer ~ De- f€l'I'o~ia, outros, lJela rodovi:~, O ."e-I d:21do a at~nçlj,D ~c;lln,~J~UcO dy ":~~'~:

t A ' pol- • que Ioi à .Conll~s"o EElleclnl. sultaco e a nc;;aç"o total, pu..a e Sl:n- s",smo.palfL a 1l~.~,L n~.1,,0, ;"1;10 ""."',iMos Aureo Melo e Fro a gUlar, , O~R, JOAO MENEZES _ EnEt<) , pl~s, da pr'opasiçüo, Nãa q~i:r~mos m- l:lO~ cst31nl(l~e"no;) Pln;l!C!O ~l:tl'''", ;,'~:

O SI'. Teixeira Gl1ciros - pernll- estou com a, razão A COlllissrco dl' C!'~par V. Ex," nem a Hla ld""a, aliás. r,o~.a e felTov.a, por;quc s•.a~_llll"tJ,'"to.-me V, EXll, um aparte. no tocan- T '0.11 "orte 'lchou quc não serviél a :'{'"llcitá'iel s:b todcscs pontos de V1S- IICr13DlOS de clJSc~tll' taru,:s mt"lr~stc ao nssun!o, Sabc o nobre orndel' f I, ~'.. . 'mudOU"l ')111'[1 rouo\I:t. la. sol)r~tudo o técEicoe o ecol1õnllco'l ;Jal:a cllegarmos a eonclu~ao d1 ~'j'::le todos o~ 81's, Deputados, como Jl~~\)a donis"rco E~:l'~inl e dá seu O que q\!'~rem"s tra~er para o. tabolul-., .{':·Ia melh{,r ll""a o Br8s11, se a [":',~todos 05 es\,udiosos de Economia do ~;, ll; dl'~nclo' ro~io~'ia lliío' o que rc das disct:s2ücs é a manca'a pe:~ Ir~vla ou a rocl:lVla. r>Grql1e num. ('.li;;mundo sabem, que Ul11[L estrada d~ ~~~~;gc~lCS~O {: ·fcrrOVio.;' mas: não é Cjual são €,ncarad'cs n:,ossOs problell1.:~~, I vemo o nosso. _que na,o toem lll~US\:;:'J,ferro, OU qualquer que seja a estra- "'m t ue ser de outro modo, C<'1l10 se faz,em c,onfusoes, em tômo a,,- Ipesada. que ]1~.0 tem eomb\lstlv~l ~l­da, é um caminho de c!Vilizo.çá.Q que a'~n'" c~~i}os jn dois I'a"ecel'es: um lt'o, para s~chegar a cote resUlteido Iq\lldo, qUé lUO tcm 1l1~ t~l'lal rOd,1LH~.~trai sempre as populaçõcs. Contra .. '1111" d "~ 'outro quêr a Iel'l'O- final _ a negação d,! [l,jucla. qu.c c,on- ! í:ra pr~elso snc,cr se a dl.r~:'óõl1"a deo projcto qUe V. El:a, defende,_ tem- ~~. au~~~~~l~,nó o tr:lnsportc. do, sistil':ct em d31' <JS recmsos P'Urt a l'(;a·, I [\'c:e. ue P:'ef;o. cOll1jJ~nsa:'Ja as("õ~~se levantado aqUl a ll1crepaçs.o de i~',', 9, ~. ·3.vi"0 sele. aualauer jeito, Iiízac[w da. Qbl',l, Ist,~ e. que de~2JmU()~ :. rJCIlwbl!ld"Qe~ cJu,~ tcnamos. d~ :1~"'.'\~-q,íe não há, naquela zon~, nem pro- "go~a, ~;\>o 'ivÍar"ins' _ •EstOll de esclarEcer da tdbtma. e levaI' ao co- ! 1ll11', n:? plano() nJl.-ernacl'Onal" póõh JIIl­ciucão ncm grandes núcleos jJOPUlll- _,' r, ,a 1 'ul:)"tltutivo. Temos de, nhccim-cntodo plenárIO, , . I pQl'tl~~'a{> dos matel'lDJs destmau8S 1."

ciollilLs. Mas, construa-se a estrada, ~;g;~~e~~::-CI~e5

o ;r'ojeco previu ape.\ NOEso intuHo, n~st:L tl'J,b\H1:L ~ des- : fl!DClOn!Umnto ~c L~m ou, de, outw,abra-se o caminho que. imediata- "" '. O 00 ) 00000 [l"l'nu o lI1ten".s'~.a CUIWSld:tCKl d'Jr, i Mas esl'2, IlGbl'C D<putau'J, e lIS>Ull(Umente, chegarão as populações, DOU Ll~ ~R.ve~~, ~c M~~E~ES v.:... ú ílz I S~s. D2putad~s pejos assunto~ amazô· ; e~mplexo que, sàmrnt~, em lim d~')~t"11 V, E..'w. e à Casa, um exemplo. <o,', f'" lC": no iníci; do meu dis- mcos; é c1'i<1r nOVa mentalidade 'L) i csp~clnl pOC<"1'lam ventIlar com V, ]'l.:."O Território do Amapá, quc come- e"j,,:Lole el~:" 11e utado espil'ito nuclonnl, no sentido de ql!" i c cei'tam'Ont,e, z:rtüto apl'2nd~l'i,t.n1')':;"OU a sUl'girna administração do CI ~s. '"no 1 tc Pi 'O J;l'Ojeto à Co- i;rccisamos ir >lo ene'ontro ela Amazo- , CGIl1 o qu,ç l1CS dl~SCS~Ç. "Sr. Coronel' Janary Gentil Nunes, ; lr;g Il1dc"n F"I'~::r'as ))ara o xeque. 11,:, o. fim de qnc ~lu paS.'O€ u dar ta,n· 1i O SI', All:/ul1es de Olweml. ""'''C''-e ~ q\l"Se c\e'po"oado no seu mte- m.ssao • 1 .. " • • . ' . I d s·fÔ"ç pal'a o ,. lLC V Ev" um 'lpa"to ' •'r" ~. "". ,.,' mate. Diz, entelo, aquêlo órgão téc- b",m sua paI cc ?- e e " ....a :" I ~J ",~. . ' ,',' ".'1'Iol'. Atualu]cm,e, com n llllClo.tl\'a d~ nico: ncm ferrovia, nem rodovia; nc- pl'<;(4~"SSJ d,~ PaIs.• do eS1<J:"o,'ono p",~: ".cO ~R, JOÃO MENEZES p.c-L;estmclfl que lig'a o pôrto de M~capa [0'0. n'-ovac"o ao projeto ;rr.t"o naclCr.<.l, E lSSO, n{)b.~ Dep. ",,'0, . ' .iJ. SC\'I'o. cios Nl1vies - ol1e1e estl10 ~s ~'Qu~'~ diZ~;.. passamos· ~qul quatro tado, que 'nos trl\:; a esta .t1";)\lIla. O Sr, Ai/ihlle, d~ Ollvel.i'a. - .,)2­minas de manganês c outros' mll1e- I s e t'do a tramitação dêsse O Sr. Vasco FIlho _ '.) .Hn<1ZCnil.:i, ' .I':}O ,"'.vaI' a V. Ex," o meu 'IJ'J'\I il.rios - as margens dessa estrado. es- al:o~otc·t ral~' Uns querem r.odovio. ilustre colega. é um pedaço d,e 110S:S0 ISUl! ldela de desr,ertar o Pais nu ~Pll­tã<J Ecndo. povoaclns de ILgncultores, PlOt~' o f e, I; q'I"lldo o proJ'eto B:·s.sil. V. Ex." pod~ oon,t:11' com to":f, ,tia{ . ae colabol'lU' (.\;lll.u Ama,,,);),".,1 1 b do t,·nballlO que ou lOS. eno\'\.1. c, ~. 'leJl·a'n' '1·'l"I'C p"1111"11t~ n'L quec't"" do ''''Ilc10m€nS co raco. "C" ti o'" t f'nal resolve-.se neoa- o nos~o apOlO no p,~ v. I·"". cc " -.. ' " .~ .. c•.•. , ~,.vão enriquecendo aquela l-eg!:l.O. Fa- a :1"e_ <1 me 'o.; J ~. n" '"o- ",.,' 1'0: ,,~, V. Ex," fl'lsol1, mlllto h~m \1'11:ço.-ss' " mesl11aeoisa mIa lmdes do lo: ..~ao se ~::- cOI~a Olouma ... .'\ C ,\ C? SR, ,101!'~ l\~Z_S 0))1.-. ). "l'eiS~ão. arnazónicf,l <ost.á d;;,sfalcadanJ,Maranhfio e do pará. COll1 a estl'a.da l:llSSH0 de. Flnal:ç~s c contl~I a:sn gaao a V. Ex~ . ~ '~~ OUPf.ilac ó·~ conlt:nlC,;'eõ~s e precisa ,:tuque V, E~:". defende, e que o proJe- f errovJa , 11 rodOVIa, a qualquer .co, ' O Si', Correa da Cosia. ... P, mll •• '1p cio do Bl"1Sil p'ra éll1e ~wnellt0 Sl''''to cOll1jJel"ctla. e Imediatamente 11 qUe t~nha por, objetivo ~ 1lgaçtO da ',', Ex." um aparte? ;'ia:~ e sua ~par'2ihag'e1\l Ó:e com~'l:~~:"j)1'oducão \'il'á, porque virão os ho- Am!"ZOl11a ao les!o do Bl?S~l. "c, O SR. JOAO MSNEZE5 ,_ Co:!. ção, V, Ex," também di.lcutiu umD\.en.'i ct~ 1TctbfLHw. os rCCUl"SOS, ~i,S E paro... esta .cont~~e~ula, ~a~: lnu~t(j pra2€r. pcnto: há cel'to desintel'ês~'e elo 00­empr0'Ds, clS com::nlllba~, que hao de esta dlversl,dade _de OPll1L?:S. que cllse O S,'. Corrêa da CosTa _ O a".s,mt0 vêrno em relaçso aoS coi.sas da A:lla­tornar :'ica c próspera aqu~la re- 'lllo.lllOS a. .1tençao d!,L C.t.>~, .~ue 01' V021'2ac.o per V, Ex," lllel'Cce d~ :Jlln,la zól1ia. E· nl)ela para que o apoie:tl:l5.gião. E' Cjuest50 do tcmpo, Dependc, ~e:;r1;le, Q proJ,e,to de .1el por este, 'to&,e peirte roda a simpatj~. De;mt?,do (jue "ós o apOlnl'oemos em toda a !ll~h:L,l'~'mcem, de comprecnder o Congl'es- ,lquele motno, z:r,as que. <:<'. di a' sou de um dos E.stados <::c Rc;oi,10 E an2na.s parn m~stl':ll' que. V..i;;'" "so lJ (;clléido cii:ssa estrndlt como pe~o menos, 1l1t~r,,";:e nas telVIU c•.~ Amazôl1ica, Lamento, por ISSO, clloS" loem ·tõdo. n l'a~ão,. queremos !~m1;:',1l' à:lYJoic de progre::Eu. de civilização, (: ç:os .. da .' ~~11~azo111a: <Jue vel1hm~0S~t cOl'd~l' de V.E......n Ó.V enc:tral' c Pl'')'' r:~~sa e à Naçào que a Uniãn -.- 11.:11....C0J!.1iJl'C211del' que hO\l1cns que traba- eote,Jlenallo, é pleclso. qu~ r'1. deve blem2. d;,; tanto l"<,lêv", s~ ;:e m~ ofc- ~:H'tO, o GQV'21'l10 Fcde:'al _, 8stá ""'i­lh:'~iÚ nc:::sas Zm1:15 ]}l'eC~anl de lJleiOs se conv-~i!ç~ de qUe a .AO'lazon ~ j _ I~cess~ u, escolha, ,pura' o l!~~~do doe bujncl':J ::lO Plano d~ V~l(>:t~a~~:; dad(; tl'~\ljSl)Orte 1J~1'n.o escoau'l.ento do tOlllal- ~nrtc~l.O ccm.cert.~ daNa~a~, ~o1ato G1'osso. cntr'~ estl'adaa·e f·zrrü I.\lnaZÓ!1ia nl:.rJ:~ns a p~ql1'2nÍ11aqn l.i:..r,liJ,pl'ê':iüto c1: seu labor. suas eargl1~, dev.~ estar, l~~esente em ~odas as fu - e rodovia de pl'irí1;';lL'a cla;:s'e, nãQ vad- ,]e 922 milhô2S ~ tatos de cruze"",)5.mercadorf:<,", ;,cn, como para os VI- ,ç~s . egol1Olmcas, em t9das as fun- 1.l1'ia, nobre Deputado, escolh'~rhl. II ~'2m contar os du~décimos .d'os 'lk\~Sveres (' OUl"ros rl}·ti~"os de que ne~es- ç.~es. ~:n.anc':~.1'~S, em ioda~. }SfUll: 1'odovia. Vou citar Uln e,.:.\~npi':] .l;.'~· C;f; janeiro, fet·er~il·o, lUm'ç() e ,abl'U dOElcam, Conõillll.8 V, Exn, n:L sua de- "o~s_ ~~laustllaJS, . Do COJ.1tld.llO.. ,~?l: SHl1tc da conveniência e da sUp'cno:'I- cOl'l'ente anO, EIS, pois, provad;) fj l~1'e,a e COl1t:P':~ cem 11 ,impatia de tlbu.>l~m~s a sel. ~ IJ.aJ~ deflCl~:I10 dr.de das l'odovias, Campo Grand~, não está havendo () devido il1lel':~:;:,etodos os iJom~llg {:a AllI:,I:ônia e ciO' que tc.mo" SIdo at~ " datc1 ele 110J " "lU mel! Estad~. é. uma. das cld:td-;:s pal'a com os problemas da AmazÔl\!a.vales do Man1l1hi'.o, O Sr. Va.\co Filho - Pnrec2-me, maIs industriais e mais importat:~0_, V, Ex." dev·c continuar o .~eu in'i .. cun.

O SR. JOAO j\·lENEZFS -- Obri:;';"'- i!~~tre colega. qUe V, Ex," não esti dQ oeste mo.t'O-grO&em:'e,~:crviela l'QLU LlC discurso, pma que nós todos fi')ue-do a V, K':l1, ,sendo justo com. a Comissão d'J Trans· Estrada. dóõ F~no Nçrc,este do Br3sH, mos. clespeno.dos. e a Ulúã,o se IC\l1;"é)

Ml1S antes de continuarmos, ja qü'" port<:s. A CO:niESã,o tomeu na devida l'ais h~m. o Govêrno do Estado tal dp que salv:tr a Amazônia é re111mer.cetomos· chaJl1ado ao, exame dos pare- Gonéde.r8ç3.D o caso do p;'ojeto el11 obrIgado a constl'uir UlnB rodovia, salvar o Brasil.Cel'~s, QUCl'"mo,: chamar :L atenr;ao, da pm:tp, Há f,. censldoeral·. porém, que dentro do Plal:o l"ederal, llza"'.d.'J 'O SR .. JOAO M:ENEZES - }IJl~(lCâmam para o que é ê~te proJet~ pal'a. vamos d:7er .. 54-3 kms de l';)do" Campo Grande o. São Paulo, dada a !l~l'ad'2ÇO a colaboração do nObl'e co­

'de lei, lê fim ele que vcJ:1 come. e vh. Cr$ 41 ,])-r),nCO,Oo seriam um n:lda, pres"ão do comércio e da, lIlc1Ülltrla do l<egn,(J\1e :;e vive na Amazànl>.l. como se s~r:8,m uma. ,.'<'r'ca que se dispensarla Sul (le Mato Gl'CSSO, porque :~ ca;',',",; O Sr, Neiva MOI'clra - Pern1it,L'jl~e,ti'aloa dos il1t~rê,,~es da Amazônia. co- na Cjuela, im~nSlr,ão sem nenhum !ll"l- el1e;?;am em Campo Grand':, pela cs- V, Ex,", Acbo que 11ào ]Jade ho.rer li1110. .ce luta 1111 AmazoJ1ia, '.. p.i~G, Entãô '" Conissão d'e Trunspcl'. tl'::.ât: de ferro. com 2 e :, m2S~s de menor cemtr0i'érsia entre nós, ::;c;JU-

Entrol.l () proJeto de lei, miei",l- tes re"olveu ;'rrgramnr a constru(;'1<) ptr,za. ao pa~S'J que os cammllões. a.s t:::cics da l'e;:ião Amazônica. em J,Ôl'ilOlnente,pedincto o prolongamento ~la ';:'{ estrada tnmsf-crman1J.a numil tl'nn.portnm. hoj~, em ajlp.lIo.s B dll\~. rb cOlweniêcia, da necessidade. nessa.!lstl'l1t1a de Ferro Bragnm;n, (lU seja, via mais ba":,L~l {juç pl1d'l".~e Eer C:ll1S- Vê V, Ex." o. difcrença fruante '1ue que~tão d€ - qUa~e diríamos - tial·uma ferrovia ligando o Pará ao Ma· c:'!ída com lügi:i· celeridade, a fim de de 922 milbbes e tantos de crllzeiros, "ação público., de jll'estnr a :lli1io\'rnnl1iío prestar imecllt\tJs serviços àquela. Sr. Deputado. qu-e n11. rodovia há o atel1çã'J ao sistemu de transl)ortes 1'{>.

poi êssp pL oJeto de lel lJUl'U a ~{)l1a, para iSEO deE~inand{1·~J:le tantos re~ime de l'esponsubilidad-e. doviáJies e fi:1TOviários daquela re-COl1ÜgS~(l de Transportes c comum-'l1Ílhô'es de cruz,ciros por ano, no Orca- .o,S cargas cl1egnlll intactas ao SCII r;ião. Eu diria a V, Ex.n que o nossoeucôes, Vicram os técnicos no as- mento, de forma a que ~ l;,r,ação ca- ct"stino, o qUe não acontece na l'O,IJ· Estaclo, por exemplo, ficaria pos,ni~ofllli'lto, com seus d'LUOS científicos, 2 minhasse d€ntro de base~ seguras. \'1:1. onde há I'erdadeira il'1·e.sprw;;abl· do l11ai~1' ci:ticlsl11ll ~e não nos vi~seachal:a11l que uma ferrovia l1ão scr- Para êsse eJ-eito. o Departamento Na- l'ct~:l1e: as· cargas chegam det'er:~ra- \'ctando o projeto - e,. quan~ " '11im,via. seria deficitária, não atende:Jdo ci'Onal de Estradas de Ferl'O teria, p.n1 C!"~, muitas vêz,es são l'Oubadas, ;~m afirl11oo. V. Ex," que. além do yoto,lI.s l1ecesoiàades do país, e propu~e· cl:d:! OTçamento, uma ver~a compro· que haj[l, indenização Imediata, D~- lhe darei mell mais calorosoap\1i<J -,::\111, então, a construção de um sis- metida. Parece-me. aesim, que o l\Ib· scja'!o.chamnl' a atenção de V Ex," pal'a cuja c,onsecuçáo neces.sltallloS CÜ'Ltema rodoviário, n\nhào :;erla atendIdo com ·'.n,o.is ra')',- par" êsses aspectos quecertalllent€ l:;verSõ,o de Ullt bilhão de cruz"ü'o5.

O Sr. Afário Marl.lns --: V. Ex~, dez e com transpcl'te talvez mais ad~ influiram 11<1 dec1.':úo dos nobl'es Dc:JU- Sob\'etudo. Sr. Deputado, qllal1r!o :;a­:permite um apurte ele ora·~m tec111- {,uado que é aquêle maIs flt,dvel plHU. tados que ('ompõem a Comi.sEá'J de l:emos que o ramal ferroviário 'C01'ca­ea~. , uma zona pioneira .•'l. estrada de fe", Transporte, Não pOESO crer que êie~, tó.·Pedreh·us. ela E.lltl'ada de :F'erro Iláo

O SR. JOAO MENEZES - 1"001- 1'0, até 1930. foi tan ~J vJaplonc\ra quisessem combater medida. de t<:lnt~ Luis-Terezina, que leva 06 trH ..1oaria '.l V. Exa, que me deixa,,~e te,r- como vIa tranoSpol'tadol'O, Dc>pois, C01l1 l'elêvo p:lra a Amazônia. ACI'edlto, e mai.~ Ol'óximo da região amazónjc~ co1I11l1Cl!', v veiculo a motor de explosã,), p'l.sSJU l:ode V. Ex." L1creditar, que éles aii- que tlill1a li· dotação de ., •••••.. ".,.

O Sr, nflÍl'io Martins - Mas aCl)n- n. ser simplesmente vIa tranapol'tarl(J~ r:lln patrioticamente, aCOnselhl\1lI1o a Cr~ :!O.OOO.COO.O~, pelo orçamento :("tece que V, :b:Xa, est!l ·~ometen~o '.'a, O no~o mal l'e~ide nos maus tru- rOd'(iI'ia. ErtL o qlle queria dizer aD 1956 toeve e:llltL dottLÇão redUZida 11 (,;1'$11111a. InjustiçEL para com n OOmissaO çndos das estradas de ferro, nas suas l',obre. colega. 5.0CO,OOO.OO, já ntlsorvlda. no prllnel1'()de 1'l'an.,portes, porque el:t nAo pro' mâs oondiçõell téCnlClLS, O cLlSto de8S€ O JOAO MENEZES - Allra<iecemlls trimestre; e. par cOlilleguinte,lKiiJelll.~s o sistema rodoVl11T10; elevou a traospol'te é caríssImo; se V. EJ:(." con- o aparte de V, EJ:(,", Queremos, !lO- obra fundalllenbal . no progl'€sso de~uantia consIgnada no projeto. que, sultar a Men:sasem do Sr. Pl'esiclente rém. dizer a V. EJ:(." que não esc'lw·,s lIma rica reglã,o do Marnnhiio, 'l'J'J t''niciallllent~ era' apenas de crS ... da Repúbllca, verá qUe o deficlt é de cesla triblUla defelldendo fel'l'ovill. ou ti do Mieal'im, está paralisada e ~Oll­'''0,000.000,00 para C\'$ 100.000,000,00 Cr$ 4.E ...~.'.()OO,OO por ano. Assinl, o rodovia ou via maritlma;' estamos ó denada. Pol' ou~ro 111<10, o reapal'd!la­eln quotas ele Cr$ 2,0000.000.00. Mal'anhllo tel'ia~sa ligação, o pov~ defend€l1do um melo de trallsp"llo€ menta do.E.lltl'[da de Feno Sao L\.f~·

O SR, JOAO MENEZES - V. E:Kn, .serIa maili bem ~elf"i<lO, '.l a eoStl'a'la paro. :l Amazônia, Te1'czilla, que li também yltal J. .~;,,~!aborfL em equivoca, Está aqui no tala encaminh'l.mento progl'amado ~ O SI', COl'rêa ela CostCt - Nií;) foi o Iignção, estlÍ acndo feito - p.wmemIlubstitutivo: "E' o Executivo auto- mais seguro. . que elltendi, nobre Deputado. V, Exa:;. - c'om locomotivas qU<3 dn. ..rlzado :lo const'l'ulr a IIgaç!io rodo- O SR. JOAO MElNiEZES - ,~:,:'''\' O S'R, JOÃO MENEZES - il E,.'I:,", '~P partem COlllO novas mas têm ',:j C1lrvlária", Quer dizer. 1J, Comissão de c.!ecClllOS o jUdicioso l!pa::te de y, E.'o:.A. I'atl.u·nlm-ente, não acompa,lll1ou o etc. 80 anos ele idad" c são Inteil';L' "enl t',,"l'ransportrs. Comullicações e ObrM Quercmos que 110S p'erd02 r. nUD tame sem""lar do nD.!So discurso. Exall1il1a~ llnpl'estávóõls ao Ll'áfcg,o. P~l'bil!:' ":l'úbIlcas substItuiU a ferro.vla. IlClll ~ nOOllns ),:(,l~\'l'as eomo Lll1Ht incl''':)~. 1T'Os aqui o llrc-iet'J de lei que tramltn. l'IZ.suln.indo, nós, ecmD o povo d:o .Vl:l''tOdOl'hl, liI"lli''' hel)l, :'tt<', aI: tll'fl-M. Q110 iL COml&ao de Tr.IIo~pOJl'teR, O at\~ 1)0)' ~~ta Casa e no qual há Ullla dls~ l'lil:lhõ.o, receberemos com o mmo:' C~-

Têrça-feira 1

CONCURSO PÚBLICO PARAOFICIAL LECrISLATIVO.

CLASSE "L"

1. Alfredo I-Io!!tl1alll1 Júnior~. Jose LUgOl1 nochll1. Jl1110 C';Zlll' Marlills'" Aurélio Oamacho MoizinhQti. Edn1Í.l!;cll1 Gonr::ln Monteiro- AI1[!rew 'J'holl1psol1 Lilmer" P'aul0 Mfcnso l).'l\Wtllls d~ 0\,­

veÍl'a!', Peõro H~l'lr\tl\1i'S COI'Õi'\1'O cio

Vel'çosa11, Jorge Garios1" Diva MatlllZilJhos de Oliveira13. aloysio Octávio Botelho Tost(s14.Sonlltol1 F'ernamles, campos15. Paschoal Perell'a de Moraes16. Vel'il MurJua da SilvlI ZllglW11. Waldo Limu d<> Vallela, Fnuze Cllr?19. Ohristíl1il R<lsC Mlll'ie Joffilj':lO, José Al'gemiJ'o Pinto21.. JO&é Max de ,Menezes:l2. Hllm))OJ'W Setembl'lno de C;,stJ'l:l2'>. Mal'la da l:'enll:1 Silva"Ii NyC;il1 de Castro e Costa;6: J>liro Therezillho Lelll Vlallna"7 Judlcael Soares FCl'I'cil'D5a: Cleonlcc Mal'a de .'\zeVedo:l9. P111no $01011 Vallllclures elo L<12:";l(}. João Dla.s Rlbc.l1'oaI. Hélio de JeS\lS Adão32. Ollllda "~W'Ol'l\ (la SiJl'a

.34. Nel~on Rnmos:J5, Josê Correia Sampaio SObâllho:36, Alvuro lllllocêncio do Espll'ito

Stulto :Fl1ho:;1, Manuel Nunes J3l'lmoa'lU, tl.l:lI~il J3e<:ker Pimentel42. José Mata de AssIB'1~. 'Lull, Cl\rlos I<elllos tle Ab\'cu14, lcl!ma Evangelina Weil1l?rt4&, 1l'111eu :l!'ejj6 dn Costa40, Joel Vianna'17. /1.1(10 Elnlllalluel AI'el1l'Y48, RicilJ'cilla. ,MuJ't(!lcS (1110 ."lilva,19.•1l'úlclu 1"m'lu de LauHes50. Yülnlldo. M~ndes

51, Alberto de Oliveira52, Yollmda Lôbo Nelson IUbeil'Q54. Alltolliq P~l'l'ejl'a P1ll1o

D!Ãf!lO DO CONGRESSO NACIONAL--_e:'1__

Maio de 1956 2867

,"i!11esio de LiJM.Rl\jeil'o Barbosa,Riblll1'o St\l1V Am1 .Müller :Pe!,-:ol'.o fIe

2858 Têrça-feira 'I OIÁ'RIO 00 CONGRESSO NACION,l\l.!(Seçâa n~ Maio de 1,958

r,'i';'57Ú:ijÇ)581).

4640 Silvio Eduardo de Cal'valh" Fr6es 581, José Augusto PÔl'to Flll1o; l'lm€'llto n,o 1.3G5-M, do' Senha\' Di'PU'487, Armando MC1'a Assumpção. 582, JonCjulmAlltõnl0 dc VI~eu Pe· tallo A,dJ.jiliJ...,Ylan.n.488, Ri2a Maria 01lvl[), Gonça!l'cs. nalva Santos.491. Osmo.1'lna NU11es da. Snva. 586, Léo Gomes de M01'::\CS. N.o 758 - Ao 51', Millisb'o da Agl'l-492, Ciro Heitol'. FraJlçn ele o tlSIll 'lo, 587. Ivone de Souza R~Z8ll!10. cultw:n. - Transmite o teor dô l'Ct]ll(~-4,Q2, Arlon Sayão ROlnita. 589. José Moura Rocl1a. rJl1le.nto n,o 1,367-56, do SI'. Deputado41H, Odyl' Fcr11tl11des flrl. Elh'u. 592, J01'gC NEttal Pinheiro da Costa, Fl'otEt Aguil'\:,495, Expedito Antól1Ío de Frcit:15. 594. ClEtudi8ton ·Lima dos Santos, !'f." 759 _ Ao SI', Minlscl;o da Viu·49U.:.'l..eda Moelltnann FCl'l'cil"1 de ,,95, otllht Mendl!ll Ooelho da Gl'aça. çâ() _ 'rrn':Jsrnite o teor' do l'ertllerl-

..,BrtI'l'os, 596, Milton coelho da Gl'nco, . menta 11,0 10368-56, elo Sel1hol' DepU·497.'·OleClllllnel' Viccnl;e, 59P, Dirce Rlbeh'o Dum'te,' tElclo chagas !<'I'eitas.500, Puulo .Furtado Rodrj~ue8, 600, Sebastião Cfmdido de SOliza, N,o 76() _ Ao SI'. Ministl'Q da l"u-501, Abdias Pall'Et Júnior , 603. Paulo Carncll'o da Rocha. zenda- Tl'llnsmlte o te111' do l'eque·502 . Nad)'\' Gomes de SOUZ,1, Il07, Custódio José de castl'o Filho, rl111l:'nto n,"1.369c55. do SI', Deputado504. Diva Yeddn Vciga de Lelllos, 608. Hel1l'lque Jerônimo .;,1 Rccl111. Rogê' Fe1'l't?lm,505 Maria Luizft drl. Silva .B'))'''0.5. In1. RUy TOI'reão Slllitll.

~ 61" Sll' I B 11'IS" d Sil N'."76". - Ao SI', M.inist!'" da A[;I'j"Sn7 Aroldo. Sb:e} BIl1thaz~\1', • ver o a L cu 11 Vri. ,503 Paulo ..CcS:n' de Assufpl;ão Mo- (l13, Beriito PC1'ell'a da SU\'n. cultura - Transmitt1 o teal' elo Rc·

frei~a; r,HL l1JJ.10S da C08ta Palma, quel'!.mcnto n,o 1. 37(;·56, do SI', ]Jtptl-Romatlro Cailral Ri!ldro elc. AI. 617, Américo Fe1'l1allde.~ nl'al~n 'filho, lado Adyllo Viam.meida. 618. Herculo.no Cardoso do ~,~scl·, N," 762 ,__ Ao SI, Mi111sttO dn. vla-Aurélio Pcnca Marques. mento, IÇãO - T1'llnsmlte o tcor elO I'Cqucrl-Adcrnal'{). da Silva Barrcil'cs, G1P.. Lén Fonsecn S11I':1, , mento n,O 1,371-56, do Senl1Cl' D~pu-Nelson lo'ClTCU'B Mcnrlcs. 623. D.1éta de JesuB Fl'C,"" de Me· tndo Qllclro~ Filho,JO§é Bolite. dcÍ1·o~, ,Fol'ico dos Santos. 624. Cylcne Torr~ da Mo~ta.. ! .N,O 763 -- Ao SI', MhllStl'O d(, Vl'I·AUgusto MnrtÍlls P.1cl,.,cc. r,2S Wallda daS!ll'tl Salmhofel', l~'lCl - ~ra:1s1~;te o teol' "do rC~lu~::l~W']ldcll1'1l' Siqueirn . O dlct ". j .•o Il11cnto 11, 1. 31."56, elo S., DepL1t,.~

.' ,. . • S c:l11, f."o.~ cu. os n o in e" llf.l "y""<"O FilhoNl1tOll Fel'l'nrl ,. ool1stam da relação aclll1a ~lVer<1l1l as iN'~ 764 _. 11.0 SI" Mll1j~tl'O ci'l ANO.Paulo Rcnato Rl1tJn!o, 11.espectivas inscrIções \)an~0!aclns por ImitÚica _ Trunsn;ite o teo1'. 'do rLlo JIIlDll(:OS Br\asll... ., Jllobse1'vÍlnckl d.n~ rOl.'Il1f1.11ct~rieS o. U por 'q'uel.'lll1ento .11. ° 1 376.56 ti;. Sr D~"l1-~RObo/no Mncch l1tc de Ohl'ell'a. fiesl~~éllcin. : o' , .' , .: ," • ""Mana C0115\1e10 Cardozo Enlll- rt.,.lO Cl0nc~ ele Olll·enn,dão, . ,Dlstl'lfll1icão pelas 5,",Ja~ do llEtit'ltCl N0 765,- Ao Sl', Ministro ela JUS·Gl'Jy Nor:l1eirll Pizel;;. r dc EdL1C:JCflO ti('lõ, _ 'l'l'lltlSmite o teor do recueri-~Ol1oc1 Ao;o~tinho das S,1a1.ns. ISula 11;' _ Inser. dc n,O I n 22 111~;1toQ 11," 1.373-56, do SI'. DC'plltnc1oNnlslIYO Selemo , ',suJa 11:1 _ I::1scr. deI1.0 :. n 47 I{t,)!1ê Ferreira,.Toão de Melo Lcmo~ 1'1111c: :Soh 114 _ Il1scr, de 11,0 48 a 68 :'T," 766 - Ao SI', Mini'tt'(l r,a Sr,úde't'el:l1l'5 Helcnn Baptlsl',a Vicl\'n IsalJa U5 . _. Dlscr, de n." 69 r, .9'0 - Transmite o teor elo l'eCjucriUlNlIor.'1iz Theodoro de .',buronga e 'Sala. .116 _ In.;cl', de n," 92:l 121 n." 1.374"5(i. do Senhor Dep11tado RogêSPW\ .' ISula/U7 _ Insêr, dc nO 122-a 143 Fcrl'eira,. . ..Z11nh Lflum da 8j1r.o, Mm'cll'tl Isula. 118 _ Insel', de n," 144 n ;72 N:o 767 - Ao SI', Chcfe de GU,\:>I .•Vel'll; Mal'w 9c l',hnCóWI Scn1'C~. Sala 119 '_ lnsc)·. de n." 17~ a HJ5 nele Olvil - Tl'li11Sl11ite o teol' do l'e.Múrlo de ~l'lto LYl'a '8n.l:l. 119-A _. Insel', de n," 19(; ,a 210 querimcnlo n,o 1.377-56, elo :'l', DepU-

Dorcy RibeU'o . Sala 1ZO -- Inscl', de n." 220 :1. 254 tado Orlso .Peçanlla,Yal'a Sl1vfl ele Medêu'os, :Sil1Ja 1"0-;\ Imc!' de'" 2-5 'I "81 .Heliantho ele l;IOl1cil'n Lima i~ l' ~.' _. ..,.. ,1,. ,0; ',. ~,Q 768 - Ao Sr. Mln:stro ((:l Fa-"'~ ,u,' ." 1.' .,D a 1.. ,- 1115_1, de 11, 28:1.t 308 zencll\ _ Transmite o teo" elo r()"IUc-"'''11::\1 "lenS'.Ohl. Sah 10') - Inscl' de n n,·'lr. a 343 •• •. '",Wl1~CISCO C',11illlfil'áct T'il1lcl1"'Snl~ Ú14 _ 1l1Scr: de n:~ 344 ; 371 rlme~to n,:I.~:8.5G elo 'SI'. Depl1t'ldoRlbe]j'o Si 19- I' d ° 37" '19- OStO.),' Ro"Usk~...' TI. Vi' 1 a Q _o - USC) , e 11, _ Q , o

",', ''',7. Allgllstn tall~c o. Sa,l" 126 ,- Inscl' , de 11." 416 a 418 N," 769 _ AO Sr. Miniscl'J :kt Viu-5;,~ MOl'lo T~nra 'Pilho'Salo 128 _ IllECI', de 11,0 420 R 451 ;M - :t'r:lns'.nite. o tCOr do requeri.5;~i fllltJl Momes. . Sala 1:~2 _ Inscl'. 'de 11.0453 fi .4.84jOlCllto n,o 1.379·56. do SI', DcputadD5;'4 F:l:cl~11 de Menezes r::,es"p,nt;J, ,Sala 133, -:- Inscr, de (l,n 487 ,1 625 Arl11RlldoL11g'e"5r>': Olo~mlbo ~lves de" ,~Oli{,,', I O candldato que. não aprese:ll:'ll' cur-: 'ú _ " .... " ,_

551< NellZI\ M,,(.h~~o Rn,."!11t1ncl0. tão de IdentifIoação não tCl'á ill!p',::;;so, N.' .7 '0.--, A,O SI, M~lll~t••c; e.as. Re ,56! A,:,am1,V d" Sllvn llo 111stltul0 de EdllC1tQÚO, ;lçço,:s EX,teu,mcs -. TI~non,~teo leolIiG:1 nlal1n.a pmt.o ' Càll1al'~' dos Deputados 'jO de flDri! ,c,e tequel1lllcmo n, 1 "l80-5~, do se·56J Pt':tt;1Cl:~CIl 'J'hOlllll7 de- Lim:l 'de. 1956, Miolpilo •Gi;!;; ,;:/.!, Di;etOl' inho" D"PLlt.l~·:lo Aliomol' Balc.,11'c.56F. Al~t~?~ll(>, F'cllnn~~ ;\ll'r~,·,;7;. Gallo~ :Gel'n1. IN." 771 _ Ao SI', Minl,,!I'(J ctu Vii\-5Gr, 1\iI,1l ,1 . d,l C:l~l1a To.~(L Cott,'çào__ :t'l'ullSl11lte o tecI' d'o l'etjucl'i.56"; ~d:th Coner.I~"n Alll{lrlUl, t'Ôl'lc. DIRETORIA DO . il11c~)to n,' 1.3S1-56, do _S'" V~1J\ltndoIiFQ 0 'tn,,:Rrl'~ B8rrO,\ Rllle.ro, EXPEDIENTE 1."1'1111111do Lng<,s. '571 Helena We1'l1eck de Souza, i5'1~ M!lZ"1 r,ndcim Marqucs T"cão; Seça-o de Expecll'ellte : N,o 772 - Ao SI', OH'eLo!' de SCl'vj~(>57~ r.:::r:o Schcel'. :(\e Blometl'in Médica do MinistériO co.m~ Q"'7,[;lia NOgl!eiJ'n a13Listn, RESENHA ·DOSOFIO!O,~ :Sa~cle -- Solicita exume dc wúdc 1)(11':1576 '11'1:'1:1 01.vm))1~ RabrHo de Cas- EXPEDIDOS efClto de. pOsse nestrl. 6e~retlll'~, d~

tI'O . I : "fOI'iu Te:'I~~ "'I1'Cllt~ NaoolefLc.Ti't'al1ciscil Luiz Meh'u I OficJo$ expedido,- HJl ~]7 :\~ a bl'j: I N, o 773 - Ao SI', Mll1istl'O da Acre-M~rirl. Helen:, de Ca~t1'O, de 1956: . l1áutca- Tml1smitc o tear do reqlle·T-Tcl~nn r:~t<1050 d~ 01\I·oil'a. N," 757 , Au Senhor MI1I1Ml'O ei" rimf'l1to 11.0 1,359-56. do sr~nhol' DCp'u-JOSI~ Geeleao. :Via~í\o - 'll'amnlllte C teor ((O l'e'1l1c· toelo ,Lcellnclo Barblcl'l.

GJlr:JeGlIilhel'ln~

I,,,387, Merc&' Anc1l:~. de Mel", ­38S, Héllo Femllode.s SOU~('5.

'389. Alcyr DUl'l'l\l';doAmorlm manco.,391. M:l1'lo Telés ne Ollv~i1..a,Jl92, Paulo VlrJato de Lima AgUllnr.'393, José JoaCjulul Soares de ?.1rne~cs,

~394 ,Tosé F-reJat,,395. II'un Carlos de' F'1'eUn~.

ilOu. Al'istén. Neves Brandão.',307, Odilon Cardoso MI~non',

Z9r, Garibaldi Conela deSnl~s,

:190 . .Lac(islúo de Andrade Mnl'inónio.Ali~,~··.(4llyme FreJat.·4ü::!. Fernando Luiz Bastos MlirOl\CS,49:,. Fl'iInclsco de Paula OOl11rs' Fl·

· lho,406, Cândido

Thol1lpson,·,407. Emldo So:u'es da Pnixrto.408 Fl'lUlCisco José Ferreira St.l1dnl't.1 ~!1.

4C~' Sél'~io Seabl'a de Noronha, ,41(, Dulce Furtado WCl11c!<".rley. . 512.

· 411 Liborni Be1'llardino 'Siqueira. 513.· 412 .Tose Pnlva Olll'l'ÜO .~lG,,413 Cr~nl' All~l1sW 0,)]1ea11'1's da Sil· 51'õ,

va Arcrl.l . . %04r4. Mal'hl Ana'e1ill:tGoncr.!ves da .í21.

Silva Areal. . 5.22;,4::', Mm'iu F,(1it11 Gazir, 6~1

, 41~ Ada D:>min:HIC7. MOl'e1l'a i2ill1tOS,' ,52/;.417 ,Ta". 'C(Jlumilano '::ontinho de 52E

Momcs, 523,4:r- ,TOSI\ CÚl'los C01'1'éc1 dt' Almeid!l.. ii29

43(J Benedicto LUCllS B"J'~Xlsn,

43J Demélrio Antunes FJlho,128 Ne.,I,ol' Ohie_'sc Coutinho,4211 Antônio Gomes Gonce.lv<",.

, M? ,Tcl'oilda RurLno d' A1l11cicia,· 4201 '<i1tnn Ah'c~ Simões.

4;(, MOI'sés d., Olil'cil'i'\ SCl:: r1c,:· ,43:' ,ToH)", Oal'\'tI1h" de t,"-SÓlllcnto,

,4.~5 C8r:ilrl" de .1esus Pi.,lleh'o,438 Lv/d", Plnheh'o 'Oul>nuãe:>.

.. 127 Antônõn Sél'gln Feieitas Leal.·13P ,10l'~(' Gnlll('~ Abruni10s~,

4·~O Ronaldo M. BcwoJ'(lI'~,b rrr!~:cjl'a.

"441 Dh'a Oal'l1eil'o ela Cl.tllilo1.L"4.1~ "!:tenor da - r.,.tlotta F'.:f"i~,~I~·L

.' AJ." Tvano Costa4·t":' Ne-wton. Faro Gl1inlnl'fH~s.

4,12 B.osélifl de Almcid:l J.,imn,4~r, 1\T61ida LOj)cs Gonc;a]"c,4~1 Raul All'ei' dn Cruz Fel'l'eil'a.'4i'3 ,Terilllin1O R.llfino de' Almeid".:;.; f'!oJ'lo" Alv~s Crnvo.~:;f Fol'ilha Dias4;;':' Cr~l1dlrlo Freitas JÚrdc~'.45" Gel'aldo de Almeida Pai·,a.402 Dinah r)e At'aúfo SllvR.4R~ Lucillo dc Al'lllíio ,<;;ill'a,,l0" T'edl'o Garcin Cnl1adrJ.4Cr, r.lineth, ElniJimÍle Scholte,4'õC P~ul0 Silvo de Amúje,4.71 ....Xârcio Bandeil'~ dc l"~i;ul'j\'edo.

'17" HUl1lberto Guimnrãel' Tn\'cil"l,47,) Alceu Melo de Mi1'lll:d'l.4i6 Rubinetto Pereira c18 Sil"'n.A7n TI" de Albt1~uel'quc.~7n Mj"'<illl' Ma~aJl15es4!lO j~sé ',ll!(1.lStO de Araújo.481 ZilsG' Peixol:O d,' Az~vedo.1~!l r~l'CS Valvel'dc de Lllcel'(b Ro·

eha,

PRêÇO DO NúMERO DE HOJE: CR$ 0,40

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