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.REPÚBLICA A' DO BRASIL DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇÃO CONGRESSO NACIONAL ANO XXII[ - N.· 161 = CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 26 DE JUNHO DE ,1968 Faço saber que o Oongresso Nacional !lprOVOU, nos têrmos do artigo 47, Jlo 1, da Constituição Federal. e eu. Gilberto Presidente do Se- nado Federal. promulgo o seguinte DEORETO LEGISLATIVO No 27. D El968 Aprova a Convenção sObre a Nacionalidade da 1I1ulher Casada. adotada pela Resolução 1.040 (Xl) da Assembléia Geral elas Nações Unidas, de 20 de fevereiro de 1957. ' Art. 1o Frca aprovada a convenção sõbre e. Nacionalidade da Mulhel' Casada, adotada pela Resolução 1.040 (XI) da Assembléia Geral das Na- -çôes Unidas, de 20 de fevereiro de 1957. nos têrmos em que foi assínada pelo . Govêrno da União.. . Art. 29 tste Decreto LegislatiVO entra em 'Vigor na data de sua pu· blícação, Art. 39 Revogam-se às 'dlspcsições em contrário. E,enfldo Federal, em 25 de junho de 1963: GILBEl}To MARINHO do senadojrederal ,.... Do Sr. Presidente d,) Comissão de Constituição e Justiça oficios números 89 - 90 - 91 ,.... 92 - 93 - .94 c 95", de 1968 . REQUERIMI3NTOS I ABERTURA DA SESSÃO tI LEITURA E ASSINATURA DA ATADA SESSAO ANTERIOR III ,.... LEITURA DO EXPEDiENTE OFICIOS r- 112' SESS'ÃO DA 2' SESSÃO LEGISLA';rIVA DA 6' LEGISLATURA EM 15 DE JUNHO DE 1968 I . (E>:traordinária Matutina) CÂMARA DOS. DEPUTADOS· N° 1.109, .dc 1968 _ (Do Sr: José Llndoso] que alfcri! a redação' art. 7' da Lei n" 4,737, de 15 dc julho de 1965 (C"digo Eleitoral), e outras pro- vídênctas ...... (A. Comlssão de Constituição C Justiça). . . , N' 1,41a. de 1968 .: (Do Sr. Mário Tamborindeguy) .qce concede des- conto de 10% (dez por cento] ao' contribuintes que pagam 'lllIpôsto de Renda na Fonte. ..... (Às Comissões de Ccnstitulção e Justiça. de Economia e de Fi- nanças) . N' 1.418, de 1963 _ (Do Sr. Sadí Bogado) que revoga o art. 243, do Decreto-lel n? !:í. 452, de l' de maio de' 1943 J Consolidação das Leis do Truba- lho) ..... (Às Comissões de Constitulção e [ustíça, de Legislação S'):ia! e de Fi. nanças] N' 1.420, de 1968 ..... (Do Sr. Wcírnar Torres) que cria a Zona Franca , .... 00 Sr. Aurillo Valois solicitando retirada de proposição de sua autoria de Corumbá, no Estado de Mala Grosso, dá outras providências. _ (Às Co- .... Do Sr. Presidente da Comlssão de 'Economia solicitando audiência de missões de Constituição e Justiça, dc Economia e de Fim!nças) , proposição N' 1.121. d" 1968 (Do Sr. Aldo Fagundes) que 'exclui ri município de .... Do s-. Carneiro de Loyola solicitando-anexação 'de propostções Itaqul. no Estado doRío Grande do Sul. do ::teiso VII. do art. 1" da Lei nO .... Do Sr. Presidente da Comissão de Serviço Públic<S requerfmcnto- através 5.449. de ,4 de junho de 1968. que «declara de Interêsse da segurança nacional. do afiei" n' 40-68 . . , nos termos do art. 16, 1', nllnca b, da Constituição, os Munlcíplos que espe- cifica, e dá outrasprovídõnctnss, ;..., (A.s Comissões de Constituição c Justi,a e .... Do Sr. Mório CO"IlS solicitando convocação de sessão extraordínárta de Segurança Nacional) , .... Do pr. Pnulo Macarlnl e outros apresentando E. Constitucional' N' 1. 425, de I ,..., (Do Sr. lonas Carlos) que altera a lei Organica INDICAÇüES , \ 'dos Partidos, a Lei das tndegioilid"ucs e o Código Eleitoral. _ (A Comissão Sr. Ernani Satyro através dos ofícios nOs 87 e 88, de 1968 de Constituição e J ustíça] , -. - COMUNICAÇõES ' - ' N' 1.432. de 1968 - (Do Sr , A\tair Lima) que faculta aos segurados da social a contagem para efeito de aposentadoria, do tempo de servíco .... Do Sr. Cunha Bueno comunicando que, se ausentará do Pais- relativo no período em que tenham estado em gôzo de auxílio doença, e dá ou- _ Do Sr. l'lrancisco Anmrnl comunicando que se ausentará do Pais Iras providencias. - (i\S Comíssõcs de Constituição e Justiça, de legislação Social e de Finanças) . .... Do Sr. Edmundo Monteiro comunlcando que' se ausentará do Pais .... Do Sr. 1\.<1olfo de Olívelra comunicando que se ausentará ao . N" 1:434,;!e :968 - !Do,Sr Aldo Pagnndes) que elimina o Munlcipio de Quaral, no Estado do RIO Grande do Sul, dos COnstantes do art: 1., Inciso - Do Sr. Ewaldo Pinto comunicando que se ausentará-do Pais VIL da Lei n?·5.449. dc'4 de juuho de 1968, que declara' de Interêsse da .... Do Sr. Pr-isídente determinando o arquivamento de proposição (art, t1 rança nacional os Municípios que específica ...... (Às Comissões de Constituição da Constttutcão] _ e r ustíca c de Scquraaca Nacional) .• PROJETOS APRESENTADOS W 1.435, ,de 19.§.S - ,(Do Sr. Htlmberto Lucena) queregula r sUmlçlio dos N ? 1 3'98 d J '68 (D <:: Híld I d G 'I . servidores civis e militares e emprcgados de órgãos públicos e de emprêsas prí- . e v - o or, , í e oran o uímarães] que acrescenta dls- d díd I' d 1 d positivos à Lei u' 4,881.A. de 6. dezembro de 1965, que dispõe sõbrc o Es- va .as, ,em, I atos a cargos c íp orna os para o exercício de mandatos d M S legIslaftvos ou empossados em funçõca decorrentes de mandatos eletivos munlcí- tatuto o aqistério upcrtor, - {Às Comtssõcs de Constituição e Justiça e de . d< d C Educação e Cultura}. pars c "outras provi êncías, - ("S omlssães de Constituição e Justiça de Pübllco c Finanças)

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.REPÚBLICA FED~RATIVA' DO BRASIL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO

CONGRESSO NACIONALANO XXII[ - N.· 161

=CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 26 DE JUNHO DE ,1968

Faço saber que o Oongresso Nacional !lprOVOU, nos têrmos do artigo 47,Jlo 1, da Constituição Federal. e eu. Gilberto Marinho~ Presidente do Se­nado Federal. promulgo o seguinte

DEORETO LEGISLATIVO No 27. D El968Aprova a Convenção sObre a Nacionalidade da 1I1ulher Casada.

adotada pela Resolução 1.040 (Xl) da Assembléia Geral elas NaçõesUnidas, de 20 de fevereiro de 1957. '

Art. 1o Frca aprovada a convenção sõbre e. Nacionalidade da Mulhel'Casada, adotada pela Resolução 1.040 (XI) da Assembléia Geral das Na-

-çôes Unidas, de 20 de fevereiro de 1957. nos têrmos em que foi assínada pelo. Govêrno da União.. .

Art. 29 tste Decreto LegislatiVO entra em 'Vigor na data de sua pu·blícação,

Art. 39 Revogam-se às 'dlspcsições em contrário.

E,enfldo Federal, em 25 de junho de 1963:

GILBEl}To MARINHO

Pre.1dent~ do senadojrederal

,.... Do Sr. Presidente d,) Comissão de Constituição e Justiça oficios números89 - 90 - 91 ,.... 92 - 93 - .94 c 95", de 1968 .

REQUERIMI3NTOS

I ABERTURA DA SESSÃOtI LEITURA E ASSINATURA DA ATADA SESSAO ANTERIOR

III ,.... LEITURA DO EXPEDiENTE

OFICIOS

r - 112' SESS'ÃO DA 2' SESSÃO LEGISLA';rIVA DA 6' LEGISLATURAEM 15 DE JUNHO DE 1968 I .

(E>:traordinária Matutina)

CÂMARA DOS. DEPUTADOS·SUl\f~IO

N° 1.109, .dc 1968 _ (Do Sr: José Llndoso] que alfcri! a redação' d~ art.7' da Lei n" 4,737, de 15 dc julho de 1965 (C"digo Eleitoral), e dá outras pro- ~vídênctas ...... (A. Comlssão de Constituição C Justiça). . .

, N' 1,41a. de 1968 .: (Do Sr. Mário Tamborindeguy) .qce concede des-conto de 10% (dez por cento] ao' contribuintes que pagam 'lllIpôsto de Rendana Fonte. ..... (Às Comissões de Ccnstitulção e Justiça. de Economia e de Fi-nanças) .

N' 1.418, de 1963 _ (Do Sr. Sadí Bogado) que revoga o art. 243, doDecreto-lel n? !:í.452, de l' de maio de' 1943 J Consolidação das Leis do Truba­lho) ..... (Às Comissões de Constitulção e [ustíça, de Legislação S'):ia! e de Fi.nanças]

N' 1.420, de 1968 ..... (Do Sr. Wcírnar Torres) que cria a Zona Franca,.... 00 Sr. Aurillo Valois solicitando retirada de proposição de sua autoria de Corumbá, no Estado de Mala Grosso, ~ dá outras providências. _ (Às Co-.... Do Sr. Presidente da Comlssão de 'Economia solicitando audiência de missões de Constituição e Justiça, dc Economia e de Fim!nças) ,

proposição N' 1.121. d" 1968 ~ (Do Sr. Aldo Fagundes) que 'exclui ri município de.... Do s-. Carneiro de Loyola solicitando-anexação 'de propostções Itaqul. no Estado doRío Grande do Sul. do ::teiso VII. do art. 1" da Lei nO.... Do Sr. Presidente da Comissão de Serviço Públic<S requerfmcnto- através 5.449. de ,4 de junho de 1968. que «declara de Interêsse da segurança nacional.

do afiei" n' 40-68 . . , nos termos do art. 16, ~ 1', nllnca b, da Constituição, os Munlcíplos que espe-cifica, e dá outrasprovídõnctnss, ;..., (A.s Comissões de Constituição c Justi,a e

.... Do Sr. Mório CO"IlS solicitando convocação de sessão extraordínárta de Segurança Nacional), .... Do pr. Pnulo Macarlnl e outros apresentando E. Constitucional'

N' 1. 425, de I~63 ,..., (Do Sr. lonas Carlos) que altera a lei OrganicaINDICAÇüES , \ 'dos Partidos, a Lei das tndegioilid"ucs e o Código Eleitoral. _ (A Comissão

~ Dó Sr. Ernani Satyro através dos ofícios nOs 87 e 88, de 1968 de Constituição e Justíça] , -. -COMUNICAÇõES ' - ' N' 1.432. de 1968 - (Do Sr , A\tair Lima) que faculta aos segurados da

prcvjdél~c:a social a contagem para efeito de aposentadoria, do tempo de servíco.... Do Sr. Cunha Bueno comunicando que, se ausentará do Pais- relativo no período em que tenham estado em gôzo de auxílio doença, e dá ou-_ Do Sr. l'lrancisco Anmrnl comunicando que se ausentará do Pais Iras providencias. - (i\S Comíssõcs de Constituição e Justiça, de legislação

Social e de Finanças) ..... Do Sr. Edmundo Monteiro comunlcando que' se ausentará do Pais.... Do Sr. 1\.<1olfo de Olívelra comunicando que se ausentará ao Pai~ . N" 1:434,;!e :968 - !Do,Sr Aldo Pagnndes) que elimina o Munlcipio

de Quaral, no Estado do RIO Grande do Sul, dos COnstantes do art: 1., Inciso- Do Sr. Ewaldo Pinto comunicando que se ausentará-do Pais VIL da Lei n?·5.449. dc'4 de juuho de 1968, que declara' de Interêsse da ~egll-.... Do Sr. Pr-isídente determinando o arquivamento de proposição (art, t1 rança nacional os Municípios que específica...... (Às Comissões de Constituição

da Constttutcão] _ e rustíca c de Scquraaca Nacional) ~ . •

PROJETOS APRESENTADOS W 1.435, ,de 19.§.S - ,(Do Sr. Htlmberto Lucena) queregula r sUmlçliodosN? 1 3'98 d J'68 (D <:: Híld I d G 'I . servidores civis e militares e emprcgados de órgãos públicos e de emprêsas prí-. • e v - o or , , í e oran o uímarães] que acrescenta dls- d díd I' d 1 d

positivos à Lei u' 4,881.A. de 6. d~ dezembro de 1965, que dispõe sõbrc o Es- va .as, ,em, I atos a cargos c e~ivos, íp orna os para o exercício de mandatosd M S legIslaftvos ou empossados em funçõca decorrentes de mandatos eletivos munlcí-

tatuto o aqistério upcrtor, - {Às Comtssõcs de Constituição e Justiça e de . d< d • CEducação e Cultura}. pars c "outras provi êncías, - ("S omlssães de Constituição e Justiça de

S~rviço Pübllco c d~ Finanças) •

3648 Quarta·feira 26 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção r)' Junho de 1968

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL~ 8EÇÃO. i

É X P E D I EO

N T E.n~A.RTAMENTO DE IMPRENSA NACI0~~

o preço do lIámero aoulso figura na última págüta de ca:laexemplar.O preço doexemple: atrasado será acrescido de NCr$ 0.01.se do mesmo ano, e de NCr'i O,Ol por ano. se de 8110'

antert01"CS.

8RASILU

eM..... OK ...çl.o .. "IlDAçJ.FLORIANO GUIMARÂ!S

DIRE"OR -aSRAL

A1.BERTO DE: 8R1TTC>-- PI!REIRA- ,

......... CO a ..~c_ CII PUBLtCAe6a.

J;B, DE ALMEIDA CARNEIRO

ASSINATURASRBPAlmçõES E PARTICULARES I . FUNCIONÁRIOS

Capital e Interior: . ! Capital e Interior:Sem'tstre NCr$ c.su/Semestre • •• .• •• N~$ O.1~

Ano NCr$ 1,00'Ano NCr$ 0.90-Bxtertot» I Exterior:

Ano .. . .. .. . . . • NCr$ 1.00 Ano , •. . . •• .• .• NCr$ 3,5Q

NúMEaO AVULSO

N" 1.435, de ;968 .... (Do Sr. La~ TavalWJ que acrescenta parãgrafOl.11 artigo 322 do Cóili~o Pt'llal. .... (A ColÚissllo de Constituição e Justlça}.N· 1.439, de 1968 .... (Do Sr. Cleto Marques) que dispõe sõbre a est:lbto

Ildade dos empregados em estabelccímentcs bancãríos e dos Jornalistas profissi'"nals e dâ outras providências. .... (As Comissões de ConsUtulçllo e Justlça, detcglslaçllo Socla! e de Finanças)

N' 1.~1, de 1968 .- (Do Sr. Cleto Marques) que institui e assegura a!,crc~pçllo de adicionais por tempo de -.t:rviço aos ...üpregaclos regido!! pela C0n­solídação das Leis do Trabalhe c dá outras provldênclas, _ (As Comissões c:eConstitulçllo e Justiça, de Legislação Socíal e de Finanças)

N' l,453, de 1968 .... (Do Sr. Rubem Medina) que determina a aplJcação.eu! emprêsas com ollaÍOria de c3pital nacional. dos recursos deduzidos do imopõsto de renda nos ~L'll1OS' do Decreto-ler n' 151, de 10 de 'fevereiro de 1967.que concede estímulcs fü:cais ã caplta1ir.Jç«O das lll!'prêsas. - (As Comlssões deConstituição e Justiça. de EcOIlwnilil e de Finanças)

PROJETO DE RESOLUÇÃO APRESENTADO

Nu 58, de 19680_

(Do Sr. Amaral de Souza) que cria a comissão de ~il;Q-tias e tecnologia..... (.\ Mesa I .

REQUERI7VfENTO DI:. CONVOCAÇÃO APRESENTADO

5'.324-68 - (Do Sr. Celestina Filho) que- solicita nos lêrmos re9\m~­tals, sela convocado o Excelcntísslmo Senhor Ministro de Educação e Cultura.n fim de prestar ao Plenário da Câmara dos Deputados informações sõbre a Re­Iormn Llnlvcrsltárla,

REQUERIMEN'rO DE INFORMAÇOES APRE5ENTADOS

N' 5.304.68 .... (Do s-. AlJacleto Campan~UaI que solicita ao Poder Exe­euuvo, através do Ministério do Exército. informações sôbre Oficio encaminhadoà Câmara Municipal de São Caetano do Sul. pelo Comandante do GU·4' RI­SP - sõbrc a participação pollüca dos seus vereadores,

N' 5.3D5·68 _, (Do Sr. l\dyli(t Martlns Vianna) que sollclta ao PoderExecuüvo, através do Ministério do Pianejamento e Coon!enação Geral, lnfor­mações sõbrc os Iinanclamcnlos concedidos pelo ~allco Mundial da Deseavol-vlmcnto , ~-

N° 5.306·68 - (Do Sr>Auac1<:to Campanella] que sollctta ao Poder Exe­cutivo, através do Ministério do Interior, por intermédio do BNH. informaçõessõbre ° aproveltamento dos terrenos do INPS. loêallzados na Av. Dclamarc,halro do Iplrnllím, (SP1. .

N° 5.307.68 _ (Do Sr. Anncleto Campanella}. que solicita ao Poder Exc- vo, através do Ministmo da Fazenda. por lntcnnédio do Banco do Brasil, inIor.eullvo, "través do 'Vlini~ério der Trabalho e Pre\"clénda Social, por intermédio mações sõbre Instalação de llgéncias na cidade de Restinga Sêca, (RS)do INPS, Informações s.~hré o funcionamento de alléncias arrecadadoras, N" 5,325-68 _ (Do Sr. Oséas Cardoso) que solicita lIO Poder Execuüvo,

N° 5.308·68 _ (Do Sr, Altair Lima) que solicita no Poder Executivo. através do Ministério dos Transportes, informações sõbre os funclonârios daatravés do Minis/ério da Pazeuda, infoMtl;";ões sõbre montante das verbas hbc- Rede Ferroviária do No::desro que se elll;onllam percebendo o adicional de Insa-radas no primeiro semestre. d~s(e ano,. . '\ luhrid..de , .

N° 5.30CJ·68 _ {Do Sr. Zaire Nunes) que solicita ao Poder Executivo N° 5.326·68 _ (Do Sr. Genésio Lins) que solicita ao Poder Executivo,através do Ministério dos .Trünsportes. Iníormaçõe- sôLrc irregulüridades no pr-- através do Ministério da Agricultura. informações sõbre o número de tratoresuamcnto de servidores. ativos e ínntlvcs, da Rêde Fcrroviãrla Federal - Viação agricolas em funcionamento no Brasil.Férr-:,a do Rio Grande do Sul. _ .... N° 5.327.68 _ (Do Sr. Genésio Lins} que solicita ao Poder Executivo.. N' 50310-68-.... IDa Sr. rv1atbeus Schmidt) que solicita ao Poder Exccutlvo, através do Ministério da Indú$lrb c do Comércio, Informações sõbre a produ~ão

a!tavé,s do Ministério da Fazenda informnçõcs sôbre fin.,nciamento concedido nacíonal de tratores , .pelo Brasil ao Hudson Insütutc Inc. N' 5.328.(':; _ (Do Sr. Thcophllo Pires} que solicita ao Poder Executivo.

N° 5.311.68 .... (Do Se, Adylio Martins Vianna) que solicita ao Poder através do Ministério da ~0údc, informações sõbre análise qualítatlva dos aJLoExecutivo. atravês do Ministério da F.uenda. inI.:...lI..çõeS sôbee dividas contrai- mentes que crqanizaçõcs internaclo;mis estão remetendo no Brasil para allmcn«das no Exterior. tação- das crianças C adultos desprovidos de recursos.

N° :;.312.68 - [Do Sr. Adylio Martins Vianna) que solícita ao Poder NO 5.329-68 _ (Do Sr. ArU<Jldo Noguelrn) que solicita no Poder Excwtl.Executivo, através do Ministério da Aeronáutie3, informações sõbre medid"s pa- _ vo, através do Ministério do E:,ército, por intermédio da Inspetoria Geral dai'ra sanar a precariedade em que vivem os aescclobcs , - Policias Mllltares, informações sõbrc reformas havidas nos quadros da Polícia

N° 5.313·(iS - IDo Sr. Adylío Martins Vianna} ql1L' solicita ao Poder Militar da 'Guanabara, em 1966.Execnüvo, através do Minist-!tio' do Trabalho e Previd<'nda Social, íuformações N" 5 .3.JO.68 - (Da Sr. ~Ag"nor Maria) que solicita ao Poder Executivo.sôhre demissão do Coordenador dos Serviços Médlcos e do Superintendente do através do Ministério da Fazecda. informaçíSes sabre estudos para a lnstalnçJCJINPS, no Rio Grande do Sul. de agêncías da Calxa Eronõmlcn Fcderal, na cidade de Currais Novos (RN).

N· 5.314-68 ..- (D" S.. A,ntõnia MagalhãC5) que solicita no Poder Exe. N' 5.331·68 - (Do Sr. CINo Marques) que solicita ao Poder Executivo.cutivo. através do Ministério do [l1tertar, por intermédio da SUVALE, informa. através do Gabinete Civil da Presidência da República, por Intermédio.do DAPeçôes sôbre verbas'collsiqllüdns n obras públicas no município de Formosa, (GO) informações slibn iI rev!3;w 00 enqU::ldramento do pessoal do Ministério da Pa·

N' 5.315·68 - (Do Sr. Ad}'lio Martins Vianna) que solicita ao Poder zenda.Executivo, a!r::Jvéll' do Minls!édo dos Transportcc. infonllações sõbre o Núetc." N° 5.332-68 - (Do Sr. Feu Rosa) que solicita.ao Poder Executivo, r,lra.de Treinamento e Ensino Profissional, de Santa Maria (RS). vés do MÍJlÍstério da Fazenda. informações l(Õh,e estudo p;ltn Iech;,menlo da C""

N" 5.316·68 _ (Do SI. AdyUo Martins Vianna) que solicita ao Poder l"Iorin Federal de A1eqre. (ES).Executivo. atrnvés do Minls:frio da Fm:enda, infonnaçães sabre leis não regu· -,N' 5,333·68 - (Do Sr. Anacleto Campanella) qUe solicita ao Poder Exe.lamentadas. '. cuti...... alravb do Ministédo do Trabalho e Previdência Sodal. inIormaçõcs só·

N· 5.317.68 - {Do Se. Fcmnndo Gama} que so\lcita no Poder Execulivo, brc se foram reduz:das as dota,õc. pata assistéJlCia médica c bospitalar de i1!Jén•.ntravés do Ministério das Coux: nlcações. par intermédio clt> DCr. informações elas de Municlpios (te São P<luJo. ~sf>bre criação de agén~las urb"nas e ampliação de área de atividades dos (artel. N' 5.334.68 - (Do Sr. Cardoso de Almeida) que solicita ao Poder Exe.·ro~ em Londrina, (PRl. cutivo. através cio Mítt'stêrio das Ml.nail e Energia, informações sôbre atividadcs

N' 5.318-68 - (Do Sr. Erasmo MnrUns Pccho) que solicita ao Poder Exc. da Petrobrás.CllUVO, através do Gabinete Civil-da Presidência da República, informações ~õbre N· 5.335·68 - (Do SI. José Mar;''} Magalhães )que solicita ao Poder E:<e-Classificação de Cargos no Serviço Público e rCllibplação dê servidores públicos culivo, alr.."és do Míaisté.io dos Transportes. informações !õbre supressão defederais. ramais ferroviários nos zubutblos. de Belo HorIzonte.

N° 5.319·68 - (Do Sr. Wilson Braga) qw' solicita ao Poder Executivo, N' 5.336-68 _ IDo Sr, Pedro Fa';,,) que solicita ao Podcr Executlvo.lllravés do Mfllistérlo do Interior. por intermédio do DNOCS. informações eõhre através do Ministério da Saúdp. inforniações sõbre estudos pa!3 a construç30 deI) enquadramento de RU pessoal. ' um Hospital de Clinicas r.o E~hldo da GU::lnabara.

N' 5.320-68 -' (Do s~. Fernando Wilson Magalhães) que soUcita "" 1"0- N° 5.337-68 _ IDo Sr. ,Adylio Martins Vianna) que solicita ao Poderder Executivo. através do Ministério da Agricultura, por lntel'll1édio da SUNAB, Excculivo, atra"~s do Ministér.o do Tr<::halho e Previdência Sereial. informaçõeslnfotlllações sôbre Importação de cnrne bovina. ' sõbre assistência prestada peln lNPS. _ .

N" 5.321·68 - (Do Sr Pnnaldo Saet'Anna) que solicJta ao Poder Exe- - - N" 5.338-68 _ (Do Sr. Adylio Marlins Vi!lnna) que solicita ao PoderCUÜVO, através 00 Mblstérlo da Fazenda. por 'j",ermédio da Caixa Ecooomica -Executivo, atravês do Minisfério do Trnbalho e Prevídéncia Social. informdçõesFederal. do RIt> de Janeiro, Informações sõbre e O finnncinmento de veiculos. sêbrc o IPASE.

N° 5.322-.68 - (Do Sr. Fel1 Rosa) que solicim ao Poder Executivo. atm· N. 5.339.6& _ (Do 5r.· Ad)'1io Martins Vianna) que solicita ao Poder"IIés do MinIstériO da fndústria_ e do Comércio, informaçõ~s sôbre a planos rara E:{ccutivo, através- 2:;, Mj,t:~tüjo dos Transportes, informnçôcs sõbre p3gamelt-efaçno de faCilidades lIO com~rtio e â Indústria para o recolhimento de impostos, to de abono de ianulia <lOS servidores da VFRGS lIposentados ap6s o TZrmo

~. 5J23-68 -1Do Sr. Hatheus Schmldt) 'qne solicita ao Poder Executi· de Rcverstio.

(Seção I) Junho de .1968

ARENA (9 de

ARENA;

Senhnr Prcaídente:Atcl"ldeIlào ~à delib2l'anã,{) desta (''10...

mis~ão so.fIcito a Vossa Excelência queD .D'!In:ist:5rlo da Fazenda saia ouviãoa respeito do ProjetfY n9 313-67 doSr. BevnaIdn 8ánt'Anna.._0118 ';Altfrar11s-r:osjtivcs c1f!~ J_,ei nÇJ 4.506'; de '10 deIlDv€mbro de 1984, ove cUsT'úe. sôbre ol.mnêstrl qFê recai sêbre as ren-ias aprn....ontc<::" d8 Qlla!nuer-nat;ureza li

Apro~TPito o enseío para renovar a"'iTns"',"", lÇ-{c':>.lG!.1.c':-J, cs Pl'=t15 protestosrla p<:>tilna ~ crn-.sHeração. _ D1aL1na.Jl,Iarinho, -PJ:esidente. _

- Brasíha, 12 de junho de 19G8

Of. nO, 9'1-68.

Senhor Presidente:

Atendendo à' deliberacão desta Co.missão SOlicito a Vessg Excelência qJieo Oonsélho de SeO;l1rança Naclonalfeia ol"iidn a resnclto do Projl'to nü­mero _5g2~87 da Sra. Nvsja 0al'Gue,"'1'1",;) tUThrna ohrigat6ria a prévia 8"U­t nl'17acã" elo Conselbo dI' SpO;llrança"far;onal .para a realízacão fja.~ ope,,_r2r>éí~s rmp. menciona, e dá outras '01'0­vi f"\0pcias" . "-

o SR.J?RESiDEN'I":E:

8ergipê: • f 81'. Norberto Schmidt, que "Revoga (I

!li 1~. do artigo 50, da Lei nv ~,5n6, deEraldo Lemos - MDB <3L-7-63). 3ó de novembro de 19~4, que disp5a

Bahia: Isôbre o impôsto que recai sôbra asrendas e proventos de qualquer na-

João Borges - MDE. • tureza". ,_l\1ário Piva - ~,IfDB., Aproveito o ensejo- para renovar a

- Vasco Filho ~- ARflIL~_i};- 4 Vossa E-<:{cêlê!lcia os meus protestosRio de Janéir[): <:le estima e ccnsideraçãc. - Djalmel

M!ll'ínho, Presidente. -:E;désio'Nunes ,- MDB. Brasília, 12 de junho de 1968

I\{ÍIIaB 'Gerais; . Of. nQ 91.68.Edgar Martins Pe"'eLa - ARENA. S i - tFral1celino Pereira .- ARENA. I enhor Preaíríen e: ".'NClgueira de Re~ande - ARENA. I :A-t;:ndendo. à delibaraQão desta Co.

São paUlo: rníssao ~OI.!cI~O, a Vossa ~)(eCeléUc!aque o Mmldel'lO da Faz:maa_seJa 0,,_

'Chaves Amarante - ARENA. vido a respeito elo Projeto 1'\0 795-61.cunha Bueno - ARENA. Ido Sr. Gabriel Hermes, que "4.ltsl':lHamiltoll Prado ARE:.~A. dispositivos da legislação do .JmpõsLo

GOl" . de renda e da Lei de S:Jnega<;Q<) Fis-as. cal". ..Almir Turisco - MIJE Gl-IH18). . Aproveito D ensejo para renovar a

<_ Ceíestíno Fílho - lvlDB. Vo.ss::t E~C3Iência (;3 meus protestosLisbOa Machado -,- ARENA. de estima e eonslderaçáG. - Ili!1.1maPaUlo 'Campos - \\IDE, Mar:c";o~ Presidente•.

Paraná: Brasílía, 12 c.e junhD de 1838

eld Rocha - A'REl~A.. Of , nO 92c68. _Hen~o Romagnolll - ARENA. Senhor Fl':ôidel1te: _Justmo PereIra - ARENA. .Minoro Míyamoto - .flRENA->:, At;!1den:Jo à dellbsração desta Co.

, , , <. - mlssao ~.Cl;Clto.a Vossa EXcBlênela queSanta Catanna. os <Mmlsterics Militares sejam ouvi-

Osmar Dutra' - ARENA, " dos; através da CheIia,da Casa Ml1ít'il'C-.. da Pl'esldência da RepJ~lblica, a resnei..

Rio Granete do SUl. Q do Projeto n? 797-67, do S", N:::r-Antônio Brescnn - ~IDB. !.:3rfü Sçhmidt) que "Acrescenta nará..Arnaluo PrlettD - ,AFeENA. gTafo ao-art, 3D

, da J~ei n? 5.315 .ie'Euclides Trfcht-s .- AF..ENA. 13 ele set?'lnbro de .1967, ouo regula-Vasco Amaro -- ARENA. menta o a-rt. 178, da Constit'lÍção. [(O

- BI'asj~,- qFe díspõa sôbre os ex-com.....I - O SE.>:PRES:EDEfr~E: batentes r~tl 3:) f\llerra Mtindial".

AP!'D;,,."~to li ensejo para renovar a\7csS,.'J, E~'T;:;lência (""18 meus pt'ntEstQS...:je €'stiÚlB, f.l cDP.s:{leracáo. __ ·D·~almf1,

M'arinho, Presidente. '. '

Brasílla, 12 de junho de 1958.or, n9 93-88.

~ A~ lista de -pras~nça > ::Mmsa Q com­parecimento de 17 F!cnhores D:PU-ÜI<\OS. •

Está aberta a sessào.Sob ,\~ proteção d) neus íníçíamos

"nossos trabalhos.O Sr. Sel,l'eta1'li) procéderá-à lei­

tura da ata dJJo -sessão anterior.II ;.;;; O. SR. soao BúlR,:illS:

Servindo como 2~ f:;E'Cl'-s:tál'i-:J, pro ...cede à leitura da a; a ú9, sessão an­tecedente' a qual é, sem obsevações,assinada.

ARENA.

, Hildebrando(17-8-63) .

Martins Rúdrigu~s - MDB.',Rio Grande io "arte:

'Ag~nor Maria AliENA, (17agôsto de 1968).

Envan 'Francaagôsto de. 1968) ,

Paraíba:

. Mons-enhor '[íeir'"" ARENA.Plinio Lemos - ARENA (8-8-88)Vital do Rêgo -::.. àRENA.

Pernambuco:

'Geraldo ouedes

Màrio Maia. ,Acre;

Wandrley Dantas - ARb"'NA.Amazonas;

Oarvalho Lealsetembro di! 1968).

Pará:

Armando Corrêa - ARENA.

11~Sl SESSÃO EM 25DE JUf\fHO DE 1968

Extraor~::.. la Matutina 119 40l'RESIDi':NCIA 'DO SR. llRV AL­

CaNTARA, ;1" SEORETARIO.IRESpCI( .. '.. .. • .

As 9,00 COMPARECEM: OSSENBORE'3:

JU'1ho r':'" 19(,80lAR10 DO COI\:";âSSO ~JACIONAL (~eção I)•.., , .,A!!.........."""=.........""""";,.,"""'~..;,;,..;;,,.,,='I!!!'3650 Cun.rta-feira ze

e(Lei Orgânica da Previdência SocJal, da de fôrças pollclah ~ ml1i:NCS da E o seu ob.1,•..svo, come c·tá tlCclP.ra-l l' )HfJ E T O g ARQUIVADOS DEalterada pelo Decreto-lel n9 66. ce 21 Guanabara; . do, e c~ata...\1Elltc, .., que se encontra ACORDO COJ'rl b ARTIGO 61 lide novembro de 1966", por versarem 2 - O documento foLagráilco dos no requerimento de convocação que 2' DA CONSTITVXÇAO- DO BUA~matérias annlogas. jornais brasileiros estampados hoje, n.e e entregue. SIL

AproveJto o ensejo para renovar a revela o estaco de degradação e des- Eis porque deixo de acolher 11. pe- N9 158-A 6 -Vossa Excelência os meus protestos respeito à. dignidade humana e às tícão ao eminente Llder :Márlo CCVM . - 7 - Leao SampaIo ~'de estima e <lonslderação. _ Djalma liberdades índívíduaís, ferindo con- n~ qual se pretende -que se mat'lué PrCrrOfid. o § 9

S9<lo arlJ~o J;~ lJ9 do

Marinho, Presidente. tundentementc a COl1stltllí~iío d:J. Re- pZlra. hoje, dia 21 de jUl111(1, àli 2~ 110- Decreto-Iel n 200. de 25,-~.67, qUBpública; 1as, sessão extraordínárín da. cãma- diJ;p~e sopre a Olgan~çllO da. Ad-

REQlJERWENTOg 3 _ Pelns notas ofldals emitidas ra dos Deputados. rnllllS\raçaO F·ederaJ, estaoele~e du:e_1) Do Sr. A'umo VILois, nos se- pelas autorhlades mmtarr~. estamos Publlque-se.- - JOJé 'Bani/Mio, ~r,zes para a Refon,na..Admintstratll'a.

nuíntes termos.' na. iminência ele fatos que pedem Pl'eEidente da Cllmara dos Deputados, e oa ouzras pravldonculs. Tendo ;11<-.. q tit teceres contrarias elas Comissões de

, '. lu" • provocar sérías resGúçiJtS as ms ui- "'rn-IIJ'n 19 de jUnllO "e l M 8 -Constitulpão e Ju.stiea e do servíecl sr. pus .n.e, ções democrâtícas do l'al,,; "" ~ " " .v > > ~

I nCCIUC'!rO, nos têrmcs do Regimen- 4 - :Não pode o Poder Lcglsla~ivo Oliclo n9' 87-68. PÚ?~co~.. I

toI' d.1 - ( . flcar ImJiía7ente aos "'!()3 • le estão , l'; 5.0-A.57 - Jos.e Mar.a RIbeiro

I a reura llo :.:> 1,,03e o numero .'--'biliz"~do e inqUI"tand'o n op!'" 5c'nhor PreSldente: - Coloca c ,MunlcJplO .de Paratl. 1'01,278-08. de minha autoria q~ ~~~. '~t' , Estado do Rlo de JaneIro, sob a pro-manàa abonar faltas de estudantes nlao pubüca brasííena, ~01l1 CPl1 enas Reportando-me ao oficio n9 67-68, tecã o especial do Poder Fúbli o 'l'enuniversitários no torrente ano", em ele moças_e rapazes: víümas de uma' de :la de mala tio corrente ano, desll1 dó pareceres da Comissão d; COllSU:virtude de se en30nr...·ar a matéria brutal açao policial, Lldernnça, tenho a hom/!, de eomunt, tuíçao e Justiça pela. lnjuridlcldade'discIplinada em recente Decreto da 5 - A fim de tomar medidas que car a V. EXIl. que fica sem efeIto a e da. Comissão de Educa~ãCl e cult\l~poder EXecutivo n~ ~2.842, de 7 de o dever realama como representantes parte relativa à Comissão de Econo- ra pelo arquívame toJunho de Wo8, . do povo brasíleíro, e usar a trtbu- mia, em que o Senhor Deputado CI>1'- NY 3.099-A-65 - ~vo.;' Luz - Iscn!:)

:arasllla, BS, 18 de junho de 1968. na, sc;l1citatllOS que V. EY-lI, convonue, doso Alves fica desligado de membro do Impõsto TerrItorial Rural as areas... Aurino Valols. nos termos do o.!tlgo 73 elo !t~glmen- efetivo e a respectiva. substituição. cale eiras e dá outras providênci~"

2) Do Sr. Presidente da Comissão to. Interno, sessao extraordínáría da Prevaleço-me do ensejo para relte- Tendo pareceres da Comissão de cons,de Economia, nos seguíntes térmos: !'Camara dos Deputll'!o~, a realizar- rar a V. Exa, as expressces do meu titulção e Justiça pela constitue'onu-

I,. Senhor rresid~nt~; se",às 21

dhorsll.õ.~~ hot

l"d j nh aprêço e consíãeraeão. - Ernanl Sá. lldade; e, da Comissão de Agrlcl;!tura'

..ala as ~.o.s. ~ e.u o de Ipro, Llder da ARENA. e Polltlca RUral. pelo nrquívurnento,\ Requeiro seja IlUvi,la esta comís- ~~~~ÍJ.. - llIárzo Cotla~, LideI da Mi- INDICAÇÕES cz~~. voto vencido elo 81'. Dias Mcnc.são sôbre o Projeto uv &61-67, que' ~~mPlllf1ca dísposítdvos da Lei nüme- ~spacho; Drasllla, 19 ele junho de 19G~ N9_397-A-67 - RaYl?1undo Dlnlz - 'to 5.107, de 13 de l:~~mbf() de 1966 O Llder da "[lnorla o 11"'trn Depu- Ollclll nY 118--68. Dlspoe sóbre a concessao de abatJmelJ-(Fundo de Garantia Cio Tempo de .." ~. to 110S prcços das passagens aéreWlSCrviço) e dá OUlr2.5 providéncias", tado. Mario Covas,' acomranhado nr Senhor Presidente: aos proflsisonais liberais qlle compll..POI' ser, nos térmls da lei, a. com- Presldente do seu Pllrtldo, o eml. "t!n recem a congreE.Sos de natureza té.:.-potente jJlltB opinar uuanto ao mé- nente Senador Oscar :a~s~s e nl/me- Ten.h0 a honra de c unlellT a nico-cientf!lc'a. Tendo pareceres CC""rito da proposiçào (l1egimento In- rosas Deptuados lnWg.llntcs da ban- V. Exa. quo o Senhor Deputaul' trários das Comissões de COnstltll~'ternD, art. 31 § 49). cada do MDB compareceram hoje, Am~ral -de SauUl; ~a ARENA. f;ea ção e Justiça e de Transportes Comu-

Coml.ssao de Economia, eiD 17 de às 17 horas, no meu gabinete e mo desllgado ua C"mlssao d.e Segmança nicações e Obras PúbllclUl, ''unho de 1968. _ Aar,ljo OlltlClra, entror,aram o requcriI1"!EJ~t" que ora Nnclonal- por ter sido de~lgllado mp.m- PrDjeto de Lei n? 642.A-67 - DoPreslden(e. despa~ho e no qual é l>,,0dcltada a con- bro efetivo da C~mis.sao de Orça- Sr. Vasco Amaro - "Estende à. t.n~

3) Do Deputado Canlelro de Loyo. vocaçao de uma Sfssa:J e"!a'aordlná.- mento. - dústrJa de celulose e estabelecIdo nola, nos seguintcs tênnos: ria ela CAmara dos D~"'llmlo~ pam Prevaleç(}-me do ensejo paro. relte_ Decreto n9 60943 de S ele julho de

Exmo, 8r. Presi:lentEl ela Câmara hoje, às 17 horas "a fim de !Qmar Tar a V. J!lxa. os protestos de minha 1967, que dispÕe sÔbre a concessão dedos Deputados, medidas que o dever reclame" rela- eonsldera~ao e aprêeo. - Ernan/ stt- estimulos às -Indústrias de n el e

Requeiro a Vossa Excelência, no!> tlvamente ás 0001'1·"n",,1". ve!iflcada~ tvro, Llder da ARENA. artes gráiicas; tendo parecJe~: da.têrmos regiml!ntals, scJalll anexartos com os estudantes. pollclai~ e mi- COMU=UCAÇOES Cc'mJssilo de ConstitUição e JU$tiça,ao projeto' n9 1.0S7-aS, do Senhor mares, na eidade do Rlo de Janel- pela rejeição, por lnjurldJcldade ~ tal...Armando corrêa, que "Retífica a Lei ro, no Estado da Guannbarn. • Senhor Pres:dente da Câmara dos In. de técnica legislativa; da Com~n 9 5.373, de (; de de7,cmbro de 1967, Conforme se lê na ata lla reuniao Deputados. , são de Economia, pela prejudJlJiali~que estima. a Recella. e fixa fi Des- da Mesa do dl~ 2 de maio de 1968, Em cumprimento às determinações lIade; e da Comissão de Finanças,pesa da União ')a1a. o exerclclo de P?bllcada no Diário io COll"CSSO do f(,glmcntals, comunico a V. Exa que pelo arquivamento.1968", por tratare:n de matéla idên- dia 6.6.68, pág. 3,667,. Loram ce~l- estarei ausente do Pais, em VÍagt'tl1 ao Projeto de Le! n9 63-67-A - Datlca, os seguintes proje,tos: ,dos o Plenário e ou.trlJs (lcpendeu- e.xterior (Paraguall, nos IJr6ximos diM Sr. Paulo Macarlnl - ~Altera dJsJ

cias da Casa ao Parlamento t:~t1n<>- 20 e 21 dó cOlTente.J positivos eln Lei n9 '7.036, de 10 deNúmero - Autor Americano. ora re!ln!tlp, d.ecls~o es- 8ala das Sessões. 19 de maio de novembro de 1944. que dispõe sôbre

1.230-68 _ DepulllJto PUnlo Lemos ta reafirmada pela proprl.• Cmnll.rIl 1935. _ Cunha Bueno Acidentes de Trabalho; tendo parrce-1 23 -lJU D t d Ar AI àn dos Depptados que Il.prOVO(1 rt'querl- . res: da ComIssão de Constttukão lJtará. o - epu a o y c - mento _do nobre Deputado !Jllsscs Esmo. Sr. Presidente da Câmara Justiça, pela rejelçllo por Injurldiel..1.299-68 _ Deputado Armando G;timaraes, do MDB snl~·l!an{jo que (los Deputados: ilnde e falta. de técnica legislativa; da

Corrêa. nao fôsse marcada ses~ao nos (lIas Venho comunIcar a VExa UP me Comissão de Legislação Social. nela1..382-68 _ Depútado Oswaldo LI- ,20 e 21 do .corrente (PW-,O do ~on- ausentarei do Pais a. partir ~ dia re,leição e, da Coml.ssão de FlnançllS,

ma FIlho. gresso NaCIonal, de 31.5.68, pagino. 23 do CQrrent' o pelo arquivamento.Sala. da. Comlssib, em de junho de 15 do Suplementol. ' Brasflla 20

e'dejunho de 1968. _ Projeto de Lei n9 l.D43.A-6!1 - DI,

1968. _ Deputado Call1eíro de Lavo- Ora, de outro -lado, coma se verl- Fral1cisco'Amaral Comissão ele Ju.stlça. - "Modifica aI fica, ll. Mesa cedeu o ~ecmto nos (lias ' Lei n9 5,325, de 2 ele outubro de 1967a, ,Relator. . 22 e 23, ot. s~ja. no 31iIJado e no do- Senhor Presidente: que Institui a dupllcnta fiscal e diDo Sr. Presidente da Comissão de mlngo e a Camara ordenou que não N t t outras providências' tendo parecores"

ServlçCl Públlco, nos seguintes têr-fossem marcadas sessõ~s nos dtas 20 ecessl ando ause" ar-me do PAis da ComIssão de EcOnomia pela -pre:lI1os: e 21 ou seja. ontem <J hoje Em tais vla,lando para Nova Iorque em trata- judlclalldade' e ela ComIssão de F1..

condições não sexá possivel a Pro- menta de saúde, venho lJomunlcar a nanças pelo' arquivamento.Oficio n9 4D-§8 sldêncla, sem desobedecer delibera- V. Exa. que minha pert1'!anêncla no

Brns1l1a, em 19 de Junho de ,1968, ção anterior de órgãos tle maior po- exterIor será de aprox1madamentc EMENDA CONSTITUCIONALder, convocar sessão (la Cj'lara nos quJnze. . As Mesas da Câmara dos DeputadOl

Senhor Presidente: dias mencIonados e 111UttCl especlll1- Outrosslffi quero Informar V. Exa. e, do Senado Federal, nos têrmos d.,:A fim de atender rEquerimento do mente às 21 horas de hoje. que me l'ncontro em periado de li. a.rtlgo 52 da Constituição, promUlgam

Deputado Armando Cvrrê~ no Praje- Mas a Câmara dos Deputarias não ~ença elessa Câmara até o dia ao dc a seguinte Emenda. Constitucional:to ]19 7114-67. que "reorganiza. os ficará, por certo, impedida de liglr Junho corrente. "Suprima-se o artigo 17S".Quadros dos Serviços AuxlJ1ares do diante dos fatos nllrradc.s no do- Com renovados protestos de distinta Sala dM sessões, em 18 de JunhoSuperior Tribunal M':ltar; previstos cumento que ora me -é cntregue. Há cOllslderação. de 1968. - Pauol Macarint. .'na. Lei n7 4.083, de U de junho de na Casa co~tltulda. uma C0!111ssão Slío paulo, 19 de junho de 1968. - Justificação1962, e dá. outras pro\idênclas", rogo Parlamentar de Inquérito ~speclfica Edmundo Monteiro•... V. EX' as neceJ5ár:as providências para tratar da. del1cadll. questão do.s Visa a presente Emenda Constltu-no sentido de que seJ!'. sol1cltll.do ao estudantes, "e destinada ,a Investigar Senhor Presidente: clonal suprimir o artigo 173, possl..supremo Tribunal Federal ,a.través em todo o pais a extensao elas ooor- Nos têrmos regimentais, comunico a ~ilitando. desta forma, a apreciaçãoele sua. Presidência, uma cópia dos rências que envolveram estudantes, Vossa Excelência que me ausentarc' Judicial dos atos pratIcados peló Co­Quadros dos seus Serl'iç,os Auxiliares. pollclais e millla;:es':. E' o seu nome do pais, 11 partir de amanhã, ,Ua :li mando Supremo da Revolução. pelueom as respectivas tabelas. oficial. :esse órgao especifico forma- de junho. _ Adolfo oliveira. Assembléias LeglslatlVllS e Cllmaraa

AlJroveito a oportULldade para re. da de paJamentares da. i\lelhJr ca- de Vereadores, com base nos Atainovar a V. Ex' -oroLeStos de distinta tegorla é presidida pelo lIustre Depu- Senhor Presidente: Institucionais e Complementa.rçs.consideração. _ Deputado Milton tado Padre Nobre, do MDB, como, Comunico a Vossa Excelência que O Congresso NaclonaJ, invocando •Brandão, Vlce-Pl'csldpJlte no exer. Relator o nobre Deputado Osvaldo deverei ausentar.me do Pais. no pc- proteção de Deus, decretou e promu,",cimo da Presidência. Zanello, da ARENA, e ainda I dela ia- rJodo compreendido entre 3D OI! ju- gou a Constituição do BrasU, 11. 2&

Vem a Mesa e é despachado o se- zem parte os dignos Depmados da nho e 27 de julho do ano em curso. de janeiro de 1967. Mas, o artigo 171gulnte ARENA - E1Ias Carmo. 10sé Lindo- com o objetivo de vlsltll.r Dnlversldll.De é a própria negação de Deus, pallJ,

REQUERIME.NTO 50, Alves Mace~fl, Amara. dê 11l01ô!~ll., em Paris, Roma, LOI;ldres e Nova lor. o direito de defesa, que o artigo eU-Leon Peres, Clcero Danles c do MDB que. mina, foi instltuldo quando Deus 111"

Senhor Presfdell,te: - Hermano Alves e Hélio Na;ral'ro. Aproveito a ooortunldade para reno dagou de Calm sôbre li- sorte de seu1 _ Fatos graves estão ocorrendo Assim os parlnmen!l\tp.5 pr.dl'riío Vll.r a Vossa Excelência protestos de irmão Abel. Deus deu-lhe, lISSim, o

l1a cidade do Rio de Janeiro, com valer-se dêSse órgão cujos poderes elta estlma fi distinta cOI1slde<"e~ão. direito de defesa, embora, soubesse,repressão violenta. e desumana aos são tão amplos QU9 \'9.0 à permissão Brasllla. 20 de junho de 1968. _ como Senhor e Criador do Universo.liatuclantes, mereê de ação eonjuga- pa.ra eletuar prisões, como é da. let. Ewaldo Pinto. do.s scu.s atos praticados.,

Junho de 1968

.'llAnINf:n: 00 lIUNISTRÕ

Assessoria de Imprensa

CONVl::NIO. DE .!NTERCAMBrOCULTURAL BRASIL F. ARGEN'I'JNA

/Art. 10 Rl:vogilm-se as 'dlsposlções

em c, 'erário.Comissào de Redação, 24 de junho

de 1968. - Medeiros Netto, Preslden­ti), - Brito Velho, Relator. - PaulOMacarini. o _

MINISTÉRIO DJi8 RELAÇOE8EXTEnIORES

(S~ção r)DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

SAO UDAS E VAO A 11UPRI;\URAS SEGUINTES REDAÇÕES FI-NAUl: .

REDAÇÃO FINAL

Projeto nC? 2.803-8, de 1965Redação Final do- Projeto 119 2,B03-A

de 1965, que acrescenta pal'ágrafo. ao artigo 19 da Lei nO 3.529, de 13

de janeiro de 1959, que dispõe sõ·õre 11 apcMcnladoria r,os jOT1Ullíslasprofissionais.

-O Congresso Nacional decreta:Al'.t. 19 Ar:> artlgo 19 da Lei n9 ••

3.529, de 13 de Janeiro de 1959, quedispõe sõbre a, aposentadorla dos jor­nalistas _profissionais, fica acrescen- O Goyêr:no do Brasrl e o GO'/êt'IIOlado o seguinte pará!;_t;o: da Repub1Jca Argenüna,_ '.

, . ', Convencidos "de que >Iara, o mais. Paragl'afo único. Caso a re- amplo desenvolvimento da CUltura.

muneraçáo do jornalista à época amertcann e da política ínteramert­da concessão d~ bzneflclo. seja cana é fundamental e necessárío umSUperior ao sala,rio proríssíona; conhecimento mais Jntimo entre osvigente, a ímportãncía da aposen- dois países e, 'tad.orla serà fixada na base do ~ Animados do desejo de Incrementar~!Llario mét» con~sponde?re _às o intercâmbio cultural, artístico eúl.t1mas 12 (doze) eontcíbuícões, cientifico entre ambos os países, ter­nao podendo ser Inferior ao sa- nando cada vez maís f'rme e jracti­lárlo profissional." 'c1onal amizade que une o Brasil 2 a

Al't. 2" Esta Lei entra em vigor ArgentJna, --na data de sua publicação. - ResoJ"eraPl celebrar um Oon"'!fl'o

Art. 39 - Re.vogam-s? as' disposiyóes de Intercâmbio Cultural e, para t)~,~eem- coutrário. fim norneíarn seus plenlpotenctartos,

Comissão de Radação, 24 de junho a saber: . . -de 1968, .-;- Medeiros Netto, l"reslden- Sua: Excelência. o Presídente da lie­te. - tsnto Velho, Re:ator. - paulo oública -do Brasil Marechal, '\rtllurJlIacarlnt. ,.", da costa e sllvn: Sua Excel~ncia o

REDAÇÃO FINAL Senhor José de Magalhães PInto, Ml'..nístro de Eslsdo d~ Reloções Exõe-

P' 0-2 ríores; 'rojeto 11· 61-A, de 1967 Sua 'Excelênola o Presidznte da

JUdaçào Final do Projeto nO 261 ae Naçli.o Argsntjna, oenerai Juan C,'ll"_1967. que autoriza o POder ExecutIvo los Ongnnia, Sua EXcelência. o Se·

, a abrir ao Poder Judwiárlo _ Jtt,ç- !!horNloanar Costa Mendez, .Minls­tiça do Trabalho _ Tribulltll Supe- trc da, re!agêi!s Exteriores e ouuo,rior do Z'raballlo ...: o crédito eSlle- Or 'q\1als, após 'haverel.l tro~adocia! ele NCr$ 819.89;f,OO (oitocentos ,;:!us Pleno; p:ael'es, achados em boa.e dezenove mil oitooentos e c1l(Jt'eu- e devida, forma, acc,rd!\l"lIm no se-ta ·e dois' cruzeiros !!ovo.~). para guinte:

, atender ás despesas que especifica o ArtIgo rO Congres~o Nacional decreta: Cad!J, P.arte Oont,ratante se t;)m_Art. 19 E' o POtIar Ey.ecutlvo auto- prom3te a prcmover o intercãmblo

rlazdo a abrir :,.} Poder Judiciário _ cultural entre brasileiros e arg;mtl­J ti d T b Ih b nos, aptiando a obra. que" em seu

us ça. o ra a <> ~ 'frJ filai su- território, reali~m1 - &S Instltu("Msperior do Trabalho - o crédito espe-cial de' NCr$ 819,892.00 (oitocentos e culturais, educativas, cientificas oudezenove mil oHoc~ntos e noventa e histéricas, consagradas à difusão dodois oruzelros novos), para atender idioma. e dos valôres culturais.e ar­às despesas decorerntes - do aumento tlsticos da outXll. Parte~ __,de venclmento~ e del,ais vantagens Artigo IIde que trata a Lei nQ 4,863, de 29 Cada uma das partes" oontl'O.tan_de novembro de _1965 e a Lei nO "4 851, de 24 dé novembro de 1965. t25 procurará com referência. à 011-

tra: aI incluir no .curricululn á()Art~ 29 Os #eltos decorrentes da curso secundário o ensino do _dioma

aplicação da presente Lei são devidos da outra parte, em caráter -o1)CIO'lal,a part!l' de 19 de mar<;o de 1966,~ objetivando uma rápida asslml1aç!lO

Art. 3Q O decreto de abetrura do d< conteúdo comum dos JdiomllS pcr-REDACÃO FIN L crédito indlcart1. a receita correspon- tuguês e oastelhano; b) mlnlstur em

_ /Ir dente. (artigo 64, § H. 'letra "c", cla cursos de especiallzaçao ou de lIÓS-Constituição do Brasil) , . d ã I lO!PrOl'eto nq 3,644._8, de'1 ""'6 ' gra uaç o o ens n-o de sua I erMu-

"'u Art. 4° Esta Lei entra em vigor ra e sua história e promover, em ní-Redação Final do Projeto n~ 3.644-A na data de sua püb'lcnção. ~ veI de eIttensão uniyersltária, 1'.m30!

de 1966, que doa ao Municipio de Art, ~59 Revogam-se as d1sposlçõ~s sObre a cultura naclonal do -'}utrlloMateltl.ndia, Etsada do Paraná, área em oontrário, - _ Pari!'; o) propor a oriação de r.ata­pertencente à UnUto. íllteyrante do Comissão de Redação, 24 di! jfilho dras de português e de cultura bra­Parguc ~acionaZ da F~iJ do Iguaçu. de 1968, _ Medeiros Netto,-Presiden, sileira nas Faculdades de Humant-

t B it V lh dades argentinas e de castelhano eO Congl'~so Nacional :Iecreta: iiac-;;;'In!. o e o, RelatoI. - Paulo cultura argentina nas Faculdades deArt. 19 .Fica. doado ao MunicípIo ~, ';~ FilOSOfia, Clênilas e Ltras briuUclras;

d M t lând o REDAÇ:ÃO F1'NAL d) 00 professõres indicados para de-e a e lO., no Estado do Paraná, , sen"'llver êsse tipo de intercãmblo

uma área de 150 (cento e cinquenta) ,hectares de terra, a ser desmembrada Projeto de Decreto Legislativo educacional terão suas passagens ed P N I I d d I N0 7'7 B d 19 estipêndios fornecidos pelo pais deo arque ac ona a FOz o guaçu, - . -, e 66. origem e estada asse!rurada pejo. Parsituada à margem da BR-277 e loca- t-I1zada em Céu Azul, distrito daquele Reddção Final do Projeto dll Decreto e qUJ os receber .0 intercâmbio emMunlciplo. LegISlativo n9 77-A - de 1968, que questao deverá SI' previsto _em ~;:s:

Art. 2" A área de que trata o ar- llprova o Ccnvênio de Interoâmbio permanente, para assegurar lhe "I)ntlgo anterior destinar-s~á a<l alirnne- Cultural, assinado'em 25, de 1a!!etro Mnuidade. Al'tigo mto da. área urbana e suburbana do cl- de 196B, entrlJ' a República Federa-tadp distrito, a cargo da Prefeitura tíva do Brasil e a República Ar- Cada Parte Contmtante pIOcllrarâ.Municipal de Mo.telãndia, na Etsado gentlna, ' ~ incentivar ,a criação e a manutençá?do Paraná. ._ O Congresso Nacional decreta' no ~err[tórlO da outr~ Parte, de ius_

. Utulç6es para o ensmo e 11 diftlSít<>Art. 39 Esta Lei entra. em -vigor na Art. 19 E' aprovado o ....on.venfo do seu fdioma e cultura, . 'data de sua publicação. ' o ..-.

de IntercâmbJo 'Cultural, assinado 'em 2. kJ instltulções em causa crla.­Art. 49 Revogam-se as disposições 25 de janeiro de 1968, entre a :Repú- das no "território da outra. Parte

em con~rárlo, ' bllca FederatiVa ~do .BrasU e 11. Re· Contratante procurarão, sempre queComissão de Redação, 24 de junho pública Argentina, possivel, articular-se com as univer-

de 1968, - Mellelros Netto, Preslde'~· Art • .29 l1:ste Decreto Legislativo sldades locais, a fim de permitir me­te. - Brito Velho, Relator. - Paulo mera em vigor na data de l>Ua pu- lhor rendimentos operacional em suasMacarlnl, ~ . b~!'P_~ , .' funçÕCll...·

REDAÇÃO FfNALProjeto I1q 3:401 ~C, de 196~

lUdaç/lo FllUll do Projeto nO 3.401-Bde 1966, que, autoriza o MinistériO ,da. Aeronautlca a dear d Prcfeitllra 'Municipal de 7',rês Lagoas, 1!0 Es­tado de' Mato -Grosso, lote d~ ter­reno sitllado no bairro da Aviaçào o

O Collg~e.~~o Nac!onal decretar.

Art. 19 Fica o Minlstério da Ae-ronáutica autorizado a faze, doação àPreteitura Municipal de Três I.agoas,no Estado de Mato Grosso, de ter­reno de sua propriedade, situado nobairro da Aviação, naquela cidade, àmargem esquerda da Estrada df.-~erro

Noroeste do Brasil, com a área de .,929o 800 mz, adqutrído da referidaPrefeltut'a por titul-o de aforamentoexpedido em 13 de. Janeíro de 1955,sob n~ 1. 409 e transcrito no Cartó­rio do Registro Gelal de ImóveIs damesma cidade e Comarca de Três La-[(Oas , sob o n~ 7.453, no livro 3-P, àsfls, 96. , •

Art, 2~ Fica excluida da doa-çáo alirea. de 50,075 m2 (145m x :J5m), ondeestão situados 3 (três) imóveis I~si­

c1enciais, ocupados por militares ih·tegrantes do Núcleo de ProteçãoVôo do Aeroporto de.. Urubupungá.

Art, 3" As despzsll3 decorren tos. dadoação, s.elam quais forem, serão fei­tas pela. Preteitura Municipal de TrêsLagoas. .

Art. 49 Esta LeI entra em vigorna data da sua publicação.

Art, 5~ Revogam-se as disposiçõesem contrário. '.

Comissão de Redaçãl 24 de junhode 1968. - MedeiroB Netto, Prcslden~te, - Brito Velho, Relator. _ PauloMacarini. "

- Prestes de' Barros - Lillla Doutelde Andrade - Lu.-.tz Sabiú - Alceude Curvtühi» - WiZSOlt llfartins ­Celso Passos' - Dja!ma Falcão ­Anacleto CampaneZ/a - Pá.ulo Cam­pos - Antonio BresoZln '- --AloysllJNono' - Pedro Faria - Cleto Mat­ques - :Edgal'à cle Almeida - JoséBurnete - Franco Montoro - JoséColagrossl - walé.lJT Simóe.9 - Tan­credo Neves "- Breno da Silveira ­Dirceu Cardoso - Unlrio Machado ­J!ílía Stein'brilCh - Etaldo PintoChagas Freitas - Aquiles Dlniz ­Ruy uno.

~tJrrrta·feira 26

FI'A medida. ~ se destina também 11restaurar o entendímento, a paz e~rrlgJr injustiças praticadas no ar­,dor de 1,Im movimento revotueíona­Jrio. A Itora política, além de nossas:tradições pacifistas, aconselha a res­tauração e o reparo de violências elJ,rb1trJos comeüdos. _

Aprovando os atos executtvos e l~­

gIsUl,tlvoS; . a Constituição, sem ou­vida, os Iegttímou , Não os declaroucontudo, Imutávels e Inalteráveis. ·Hávitimas Inocentes do processo revo­lucionário, que foram .condenaaesIlCm quaíquer formalítiiade de d?tesa,

Enfim, considerando o disposto, noparugrafo 49 do artigo 150 da Carlade 67: "que _1\ lei não poderá excluirda apreciação do Poder Judiciárioqualquer lesão de direito Individual,"a presente JJJmenda .enseja a possí­bílídade de uma. revísão judicial, se­rena e Isenta, e, permite que e na­ção reencontre os caminhos da,_nor­lIlalldade IJ da compreensão.

Legislação Citada: ConstitUição doBrusil - 'Capitulo V. ~

DAI;l uIspbsrçOEs GERAIS E''rRANSITóRIAS

- "Art. 173 Ficam oprovados e -eX~eluidos de llpreciãção judicial os atospraticados pelo Comando Supremucls Revoluções de. 31 de março de 1964,assím como; ,

I - Pelo -Govêrno Fedeml, combase nos Atos Institucionais número1, de 9 de abril de 1964; número 2,ele 27 de outubro de 1965; número 3,ele 5 de fevereiro de 1966; e número4, de 6 de dezembro dé- 1966 e nosAtos Complementares dos mesmosAtos InstituCionais;

II - As resotuções das AssembléiasL€gJslativas e Câmara de· Vereadoresque hajam cassado mandatos eletivos,llU declarado 11 impedimento de Go­vernadores, Deputados, Prefeitos cVereadores, fundados nos referidosAtos Institucionais; -, IrI - Os atos de natureza legisla­tiva expedidos com blllle nos Atos :Ins­titucionais e Complementares referi­elos no .item I:

rol .- As correçõeS que, até 27 de• llutubro. de 1.965, hajam incidido, em

decorrência da desvalorização damoeda. e elevação do custo de vida,sõbre vencimentos, ajuda' de custo esubsidios de componentes de qualquerdos Podêres da República. - PauloJlfacarini - Mário Covas - Rubem

-Medina - João Herculi!io - Felicia­110 de Figueiredo - Hermano Alves- Rellnaldo Sant'Anna - Getúlio -­Moura - Ulysses Guimarãj's - JoiJoMenezes - Gastone Righi - DOlivatde Abreu - Nadllr Rossetti - Má­no Piva - Doin- Vieira - !>fatheus'Schmldt - Adolfo de OliveIra ­Otá.vio Caruso da Rocha - Humber­to Lucena - Padre Godinho ---' Fer­UCI.1ldo Gama - Francisco Amaral .­Ré(fÍs Pacheco -, Levy Tavares ­Celestino Filho - Antonio_ Auníbell!.... AdyUo Vianna - Adalberto Cu­1rzaryO - José Mandeli - Oziris Pon­te, - Floríceno' Pa/:i:ão - Nysla Ca­rone - Paes ele Andrade - Azhié~Conry - José Richa - Dias Mene­!i!eJ - Renato Azeredo - Jairo Brum,- Peàro Marão - Amaral Neto .:.Padre Nobre - Erasmo Matheus Pe­dro - José Maria Magalhães' ­Henrique Henkin - Edgarã Pcrell'u--SemtiZli Sobrinho - Romano Eva/I­geUsta - Mariano Beck - Pad,eAntonio Vieira - Simão da Cunha _.David Lerer ....,.. Antonio Magalháes ­Renato Celidônio - Joel Fcrreira,­João Boryes - Affonso Celso - AldoFagunàes - Bernardo Cabral - Vic­tor Issler - Andrade Lima Filho ­ilfárclo Moreira Alves - Amaral Fur­lan _ Sadl Bogado - Ivette Vargas- Hélio Navarro - Petrônio Figuei­redo - Hélio Gueiros - Ney FerreiraRaUl Brunlni - Janduhll Carneiro- Milton Reis - Martins Rodrigucs~ Nclson Carnciro - Mata Machado- Chaves Amarante ...: Anal'0líno deFaria -- Léo Neves - - Altair Lima

Junho de 1968===

.. 2. Da referida Ccmlssão f'arão po7.1 geral, de 1nJclatlva própria ou de ma,.te representantes do Ministério <Ias dJ1lcações no regíme escolar;Relações J>ll'terJores, elo 111nú:tér!0 fiai fI resolver- ·sôbre a concessão de ti.~dw:açâo, e um func;onã,rlo da Mía- tulos; honoriflcos;são dlplomtltlca de cada = das (/) decidir, com audlênc!4 do COll.Parte.3 .Contratantes. " seino de curaeores, sõbre a crleção

3. Caberá â refErida Comissão (S· c n concessão de prêmíos-péêumarrcstudar concretamente os meles m~il; destinados a :recompensar e estlmula~adequados à perfe:ta. exscução dO atIVIdades de reconhecído valor, re.·presente ConvênIO, propor es rncrll_ lac!onadas com as 1l.nalldades do CO.flaações Que .ae ,fazem necesslll'las, légio;para o que deverá ~z:::l:rzr, =':mlpIe hr eleger o seu representante noque necessãríc, ti colsboracão das au- conselho de cqradores;toridades competentes das Partes i) deliberar, em primeira, instâncIa,Contratantes envJdllDdo esforços ]la- sôbre a. dest.ttuição de membro deU.ra criar condleões propicias & rea- vo ou estável do corpo docente;lIzação plena. dos altos objetIvos elo 'Í) de!lberar sObre guest6es ~elll.t!..presente Convên'o. vas ao provimento doa cargo.s de ma;.;

Art'go XXI glstério ou à admíssao do pessoul ad-, mínístratívo, nos têrmos da leI;

O presente canví!lrlq substltulrã, na l) exercer quaisquer outras atrIbuI ..data de sua entrada etn vígor, o con, ções que vIerem a seresbabelecldasvento de InterCâmbio CultUral, cem- no Reg:mento do Colégio;cluldo entre os Estados Unidos CiO m) deliberar sObre os casos omh·:ara~!l e a Re1)úbll~ Argentina a 25 80s em leis e regulamentos".de novembro de 1959. . "Art. 15. ConstItuem Q Conselho

de Curadores:Artigo :x:xrr a) o Diretor.Geral, que será. seu

O presente ConvênIo entran\ em Presidente;vigor trinta dla~ depoIS da dala õa bl um representante do Conselhotroca. de Instrumentos de ratlflC'l.cão Denartamental; .'a efetuar-se na cidade de BuenOs ÁI_ c) um representante da. Congrega-­res e Q, sua vigência durará. até seis' ção;meses após a. data ctn que fOr de. d) um representante dos antIgosnunciado por uma das Partes Con- aluno.s;tratantes. e} um representante das pessoas

Em Fé do Que. os Plenlpote'J~là· flslcas ou jUrldlcas, qUe tenham fer..rios acima nomeados aslnam e sel'l-ln -to doação ao COlégiO;o preeenet Convênlo em dois exem- j) um representante dos protw/l..piares 12;ualm~nte autênt!co,~ nas 1In' res de emlnO secundário;'gllaS portuguêsa e espannola. g) um representante do Mlnlst6rlo

Feito na. cldadp dI) Rio de JaneIro da Educação e Cultura...aos ,vinte e clnca dias ,do mês de "Art. 17. O Conselho de' curAdo­jar,elfo de mil novecentos e e3S"!l- res pOderã, quando for o caso, ;lrOtlol."ta e olto. a substituição detln1t1va do Diretm-

Pelo Govêrno· do :Brasll Geral, antes de findo o seu mandat.o,Pelo G0l'êrno da Repúbllca Arg~)ll' proposta esta que êÓ deverá ser en-

tina. camlnhada no MinIStro da Educação

• R"DAÇA~O FINAL e -Cultura se" devidamente IndicadoI:. o ato que lhe deu causa, fOr apro-

• o vada por maiorla de 2/3 I doJs iêr~Pr.JJeto n· 1.293-B, de 1968 çosl da. totalidade dos membros da

Redação Final do Projeto 11" 1.293- c~ngregaçâo."A-19G8 que dá nova redação a dls- Mt. 18. Integram o Consel1l~ De--- positivos do Decreto-lei no 245, i1e partamental:

28 de jeverei.ro de 1967, que t1om- a) o Dlretor-GeraI e o seu subs\1-forma o Coléqic' Peclro II em au- tuto-eventual:tarquíi1 e dá outras providênciall. b) 'Os Diretores das Unidades e osO Congresso Na~lonal d~creta: seus substitutos eventuais;A t 19 à t 12 H 15 17 18 c) os chefes dos Departamentos;

20. r23 e 24 sd~rtecreto.iel 'l1wUCl'Ó d) um repre~Lante do,~ professo­245, de 28 de fev.relro de 1967" {lue :rCl), de emino secund~lo •tr~.nsformli o I'lolê~lo Pedro 1;1 tro1 au- Mt. 20. A Diretorm Geral, re­t I dá t ldA el' • presentada. na. pessoa do Diretor­arqu a c ou ras prov cn as, p~~- Geral é o órgão execut.ivo central quesn;:, a te: a seguinte redaçll<:: coord~na. fiscall2a e supelin~entie as

A~t.. 12.• A COllgregaçao Errá at.ivldades do Colt!cio.conslltwda de: § 19 O Diretor-Geral será nomea-

a) professares catedráticos; do pelo Presidente da. Republlca porb) professôres contratados paro. a lndicação do Ministro do. Educa!Íão e

rEgência temporária de cátedra; Cultura. dentre os professores cale-e)-· um representante dos·]lvri!S-do. drátlcos efetivos em exerclclo, pelo

centes; prazo de 3 (três) anos, podendo serd) dois represenuntes dos "!r:l!es- recOnduzido até duas vezes.

sôret de ensino secundário, repdo ~m § 29 - O substltuto eventual do D1~do Internato e outro do Externa.o, retor-Geral será um professor cate­ambos eleitos ;pelo~ profe~sôrt'.;; do "D_ tlrãtlco designado pelo Ministro das!no secundárIo da zespecUva. unJo Educação e Cultura"dade' - •

e) 'um representante dos processo. "Art. 23, O Diretor de cada Uni-res eméritos.' dade do Co1égJo será nomeado pelo

Parágrafo únlco. 03 demais pro- ~lrewr-Geral, com previa aprova­fes~ôres emérltos poderúo comparecer çao do Ministro da Educação e Cul­às sé,ões, na aual'<lade de l'Jnse. turn, devendo a escolha recair numIhelrOS, sem 6\relto a voto," professor catedrático.

..Art. H. Compete à C<ln~ega-- § 1q O Diretor exercerá o mao-çãO:' data pelo prazo. de 3 (trêSI lUlOS, po-

al exercer, como 6r~ão dell'!:ler~tl" dnedo scr reconduzido até duas vi!­~, tIlnerlor jurlsdlcã~ do Colégio l'e. zes. .dro II;' § 29 O subs1ituto eventual do DJre·

b) decidir, em grau de recurso, sO- tor da Unidade será um professorbre o~ atos do; vl\r'o$ órgãOs do Co. catedrfltIco, (d~slgnado pelo Dlretor~léa' O' Geral." .,

c) 'aprovar o Regimento do COHlllo, "Art. 24. Cada uma das Sec6es dabem come oS re~U19.mentOs int-ernos colégiO pedro II ser!\. dlrlglda porde •~I" ,w"v!~os P ÓrQÜ Or: um V-lce-DiretOl' Indicado pelo Dlre.

dI aprovar os' pro~r/lma. dlt. (1'5- tor da Unidade dentre os professõ~

rlplins s do curs~ secundário elabora_ res de Ensln<> Secundário em efetivodos pelo. catedráticO": exercício, -cabendo ao Diretor-Geral

el decidir a. rest)P\to de assnntos nomeá-lo. com aprovação pr~vla doaclmintstratlvos e dlditlcos de ordem Ministro da Educa;lio e CUltura,"

ArtigO XIV

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Art!go :xx:Pat-.. velllr pela apilcaçáo do pre­

sente Convên'o, será. o);lOTtunamentecrk:da uma CJml~siío M!sta íntegra­da. nor ~ês renresentantes de cs.dll.Parie contratante, a qual se -:euniráanu'l1mente. em Buenos Aires e 110Rlo ~'Il Janeiro. de maneira alterlUlda.

ArtIgo XVIIICada Parte Dontra.tante éOtnpro~

mete-se a estlmuiar, através de 1n­centlvos mntel1ais a serem estabele­cidos pela Comissão Mista de que tra­ta o artigo XX e renovados periódl.camente, os estudsntes, escrltores, ar·tlstas e Intelectuais de ambos oa V(l1ses a ce interessarem pelos aspecl;t1sda. cultura da outra Parte... ARTIGO XIX

As partes Contratant!l5 proll'l,)ve~áoo. assinatura cc um Acõrdo Científi­co destinado a estimular o Interct.m­blo no_camPo da ciência e da terr.lJ.logia de lnterês!e parA ambas as par­tes.

fl. fll.'Iáo concedidas têdas as Ia!:l- sociedades de escriwres e artlstu eJiâades neceEsàrlas o entrada e P:ll·.' às câmaras de livro, que envíem suasmanêncía dos proressõres que !ecl;)· publícaeões com destmo as blbllote­narem nas Instltulções'a que se reíe- cus naeíonaís de cada Parte, ccmol:e êste artigo. . , t,mbém estimularA a tradução e·· a

Artl"o IV edição das rmnc.ncts obras 11terã:'lase tlienicllS e cientificas, de 'autores na-

Cada Parte Contratante se- com- lllonals d~ outra Parte.p:romete a estimUlar os :relr.çõe,s eni:C ArLl"o XlIos estabelecimentos de ensíno de ní- ever superior, de seus respectivos plll- Cada Parte' Contratante recomen­ses, no sntldo de promover entre os dará ampla dlvulgacao reciproca demesmos o lntercãmbio de professo- programas radjofôn~os e da televí­res, por melo de estágIOS no terrue- são de interkse cultural, propondOrio da. outra. Parte, prererentemenre no caso esp2clfico de progroms, ~le.durante o ano acadêmico, a 1lm <le vísíonada, oíntercãrmío de tllm~s.ministrarem cursos ou realízarem -pesquisas de suas especlalUace& MtlgO .x:rn:

outrossím, as partes ContratlPU's Cada Parte Contratante recomen­recomendam que as Universidades ãarã, às suas respectivas instltuir;llesprocurem íncennvar o íntercãmuío especlallzadas no campo da investi­intelectual entre os doís países, atm- <;açlio hístõrícs, a eompítação de ma­Vês dos respectivos Conselhos de Rtl.. terlaI bibliográfico e infOrmatIvo atores, c0,!11 vista a.'l!stabelecer pontos fln: de' promover o Intercãmbío dede llgoçao e contactos culturais P>o- material de ínterêssa para ambaspecíaís além dos já existentes. as Partes:

Artigo V-Cada, Parte Contratante concedera, Cada Pa.rte.. Contra.tante protegerá

anuaímente, balsas estIpêndiadas a rá a Introdução em ~eu território deestudante pós-gractuaaos pro!ísSlO- pellculas_ documentánas, artlstic&s enals ou artistas enViados' por um 11.0 educativas, originárias da outra Pa"l'­outro pats, para aperfelcoarem seus te, assim como estuqará os-meios paroestudos. "" faollltar a reallzac;ao de' filmes sob

1. AO,s brasUeIros e argentinos, be- regime de co-prooução.neflclános dessas bôlsas e que se Artigo XVdestinarem ao magIstério, terão Cf ncedidas facilIdades n1:lmislstratlv:1s e Cada Parte Contratante f'aetl1tlU'à,dlspensar-se-á o pagl:mento d~ taxas sob reserva única. da segurança pú­de matricula, de eXlUne e de ~autl'as bllca, a. livre clrcul,!lção de joma's,do mesmo gênero. revistas e publlea-çoe,s lnfonna~ivas,

a~sim como a recepçáo de noticiários_ Artlr;o 'VI cln-ematog!'áflcos; radlofõnlcos e õe

Cad:t Parte Contratante rccom~..- programas' de televisão, orlgInárlusdará às suas Instituições' de ensino da outra Parte.suparior que, em funçáo do limite de Artigo XVIvagas, concedam mntrlcull!, lnl~ll\l

nos cstudnntes da. outra Parte que Cacla Parte Contratante favorece­em neu pais, tenham' prestado' exa; eb sou territórIo o~ direitos de pro­me vcsMbular ou preenchido outTlls priedade artística, mtelectual e clen­conü!<;ã~s ali extgiõ8$ para tal f,Ih, tltlca. originária da; outra parte, deenLando, as'im, babilltados a :nnlr1- acOrdo com .as copvenções lnteros.­cular-se em curs{) de nlvel superior, clonais a que tenha aderidl) 0\. ve-

. nhll. a adjll'1r ,no futuro.ArUgO V'II 2. Igualmente estudará a melbor

'Cada Parte C{)ntratante recomen. forma para conced'" aos auwres dadará a seus Institutos de ensmo e11- outra Parte o me:mo tratamento quesino qu~, mediante a apres2ntação de o I out,Qrgad~ ~os autores na~o:llllsdocumento camprcblitórlo, permitam pare. o re~blmt"nto de seus direlw.!t transferfulcJlI, de um pais para ou- Artigo :XVIItro, de estudantes de nlvel primlu'lo, -,médio ou superior na série seguL'1t.~ Cada Parte Contratante facllltarâà concluIda em sêu p3is de orIgem, li. admissão, em seu território, as1l'J1üempre que houver causa justlllcacJa como a salda eventu!!I, de InstrumO:l­e "ad referendum" da autoridade tos clentificos e técnicos, lnaurrlalconlpetEntc. 'pedagógico, obra~' de arte, livros e

ArLigo VIU l1lY.umentos ou quaisquer objetGF qm',precedentes da outra Parte, r.ont:1­

Nos caros previstos nos nrtigos V e bllam para o eficaz desenv<Jlvlmllllfov:r IlClrnll, os diplomas e tltuios que d9s atiVIdades c.:lmpreendldas 11<1 pre­düo direito ao exerclclo de prOflEsoer, sente convênio ou que, destlnllndo-celiberais expedidos por lnstltu\';Õ~s a exposlçóes temporlJ,rins, rlel'aJn rc­universltiu'las de uma das Partes em tomar ao território de origem, r"'s­fnvor de naclonats. da outra, terik peitadas em todos os casos as dlsp''>­valldllde no pais de origem do 1:1t.e- slçiícs que rcgLm o patJ'lmon!~ na­ressodo, sendo por~ indlspensá'I Pl o donal.·registro de tals documentos pelas au-toridades competentes, que .poderãofixar requisItos complementares (J9;rllBlItlsfazer o ex~cJclo profjssionalrespectivo.

Artigo IX

Cnda Parte Contratante patrocina­rá n. ol'ganlza.ç!io perlódtaa de expl)­slções culturais, bem como de f~'I­vais de teatro. de música e de ~Jne·ma documentário e artistlco e atl.vidades culturais complemenaues.

Artigo XClUln. Parte Contratante se lloil1,

promete a l!studar os meios mal3nclequados para facllltar a livre e!.tradll, nos respect'lvos territórios, d~

obras de arte, material clenl.lf1ro, li­vros. gravn<;llo e partlturas musteaise ouhas publicações de caré.ter_ c:tl·tural originários da outra Parte.

Artigo XlCnda. Parte Contratante recamen"

dará às instituições oficiais e às en­tidades ptivadas, espeeialmen'OO As

Quarta-feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Art. 29 Acrescente-se ao art. 69 o jinstituição, mcdiantO" a. eulnlnação ~u las Inerentes à. ad1l,1lnlstre.ção escolar Art. 11. pnra a in!claçáo nas atlvl_seguínte Plll'lÍgrMo: contenção de despesas COm ativjdllC~~ e- universitárias privativas de docen- dades de ensino supsrícr, serão adml_

'Parágrafo único. -O estabalecimen- dI! menor Importância, tendo os R~l_ tes de nível superior, tidos auxiliares de ensino, «n cnríiterto deverá promover, ou qualquer res- rores dl\S Universidades ~'eCleru!S _um T1'I'ULO n probatõríe, sujeitos à legísla,llo tru-ponsávcl por aluno regularmente ma- prazo de trinta (3~) dias. a cOl;la;r dn balhísía, atendídas as condições pres-trlculadú poderá requerer, o afasta- data da' publlcaçao desta. Lei, para Do P.fiSSOAL DOcENTE ' erltas nos l'egimentas. _mente temporário do professor que 'apresentar ao Exmo. Benhar Min\s- § 19 A admissão de auxlllar de en-deixar de 'comparecer, sem justifioa- tro da Educação, o lllano respectivo, CAPiTUI.O I sino sõmente poderá. recair 11m gra-ção, a 25% (vinte e cinco, por cento) Art. 39 Esta Lei entra em vigor Do C,?rpo' Docente duado de curso de nível superior. 'das aulas ou não ministrar pelo me- na data de sua publíeação, revogadas § 29 A admissão dep~derlÍ ela exis-nos :t/4 <três quartos) do programa as disposições e~ contrário. ' Art. 39 O corpo docente de cada têncla de recursos orcamentáríos pró-da respectiva cadeira ou dísclpüna," Sala das Sessoes. 30 de maio de ~1~~1~ep~foe~~~a~UPq~o~:t~\~~~; príos, e se fará de scõrdo com piano

Art, 39 Esta Lei entra em vigor na 1968. - Hildebrando Guimarães. atlvldades de.t'magistérJo dal'juele grau d~ trabalho .aprovado pele. congrega-data de sua pubIlcação.. Jusiiiicaçãs» parágrafo único. Nas unidades, ô çao 0o? colegllldo.equlvalente.

Ar!. 49 Revogam-se as dIsposições, ,.. pessoa! doce-nte_ser A d'.tr1bui~o em § 3y A ~dmlssa.o será efe1U.ada p:I.Dem contrário. A n:odlflcaçao do parágrafo 2'1 e o .,., ~ a"" '" U prazo de 2 (d iS) .. de á

Comissão de Red:lção, 24 de junho ncréseímo dos parágrafos 69 e 79 elo subunidades didáticas ou de llesq'I1Sa.. ser' renooado. o, anca, -quo .po-I

de 1968. - Medciro,9 Netto, Presi- Dooreto-lei número 4.881, de 6. ne constituldas. de CadelrlU! ou la~orntó- § 49 A-:renovação da admissão dedente. - BrUto velho, Relat1>r. dezembro de 196,5, 'pode .ser Juttlfl- rios de atívídades .afins, os qurus pas- auxiliar de ensino atenãínos os ri;-Paulo Jlfacarini. • cado por ínumcràvcís r.azo~. Dentre serão ~ caracterizar os .respectívcs qulsltos, de aproveiÍ.amento e adnpt,à-

elas, cumpre destacar a ímparíosa cargos ..~ às ti 1 d . I' Inecessidade elo tomar, com ao malor Art;' 49 .São atribUições dos mem.';"o a v ~a es d~ magts ar o zup~-

REDAÇÃO FINAL urgência possível. medidas drásticas bros do corpo docente as s.tív1d:i~.s rlor, ser~ !elts. medl~nte propos;a. d,­no sentido de reformular a polltlca de_ensino superior, constantes dos rigl~a ea ,"eongregaçüo ou col._,!,lndo

Projeto 11'1 1.294-8, 'de 1968 do GovêIlío com relação à ciência planos,de trabalho o progra.mas da equ~ aI nte, '. eRertação final do Projeeto n9 1.294-A, nacional, especialmente com respeito unidade (QI que estejam lotados CoAr~, t 1~. A dadmls.sâ~ de P,ofe~sor

de 1068, que reuçora o prazo esta- às Universidades. . § 19 Atendendo às respectlvas'-pe-- llsf ~ a o po erá reca r, em espBc'a- ."'clec/do pelo art. ,19 do Decreto-lei Um dos fawl'es que entrava a In-- culíaríôades os -regímentos especlflca- d a rasíleíro 0t)! estrangeiro, regeu-" ti' l'f ã tr'b' I - o-se es r~pec ivas roelacões de em-1~V 148, de 8 de fevereiro de 1967, vest gaçao c entí ~ca em todos os r o a~ a I U çoes ~~ -corpo docente, pr~go pela legislação trabalhista.que dispõe sdore a organização da campos unive~sjtán~s, e, lJ!lr sina!, o ~ose ae90rrdunl'çCo.oems. a híerarquía dos car- Parãgr.ll.f.o' único. O contrato Cll1.Z_vida rllral, - inuestiduras das Asso-' n;a,ls grave deles, e ° salar~o irnsu,- .. lJ1io dev l' e cede d 3 (trl' I cciações .J1,u.rais, nas junções e prer- no ~e profess~r unlver~ltárl,?, cujos § 29 As tiiú\"ersidades e estabc~cl- ' , --ua x a l' e .S l111 ,>.rogativas do órgão sindical, venClmentlS estao em pc de 19uai<1a- mentos isolados de ensino superior poderá g_stlnar-s_ ao des~mp.nh(LdM

de com certos categor1as proflSSio- otgaIúzarão seu' funcionamento didá- atrlbulçoes lneren!es a carf\'O ....~n;~ O?O Congresso Nacional. décretâ: nais que exigem um mlnlmo de qUB- ,fico pelo princtplo aa cooperaçâo das Professcn:, Cateclratlco ou T!t~ aI .• <l,

9' '. 8 d llfleação e preparo': - atividades docentes e dn colabDrnçao co.operaceo. co,!! o ensino e a n,sWii a.Art., 1 Fica- revigorado até e m' evidente que, em qualquer re- dos titulares de disciplinas afins. ou ,à realIzaçao de cursos ~"Pec all-

fevereiro de 1969 o praz? concedido formulacão, o primeiro aspecto a Art. 59 O peS$oal docente de 'li7el zados, "- _ "pelo art. ~9 do DZcreto·lel n9 14~, ~e 'considerar 'ú aquele relacionarlQ com superiorl se cl!lSslflca pelas sep:ulnte." Art. 13. O C!lrf\'? de Prof ,"SOl' A'-8 de. fevereiro de ~967, às Assoclaç~o ti :homem. Sâmente depois do.darmCll categorias' . ~ Hlstent~ uerá. 'proVldo med'lI11te ('C)1-

RuraIS e seus ó~gaos superiores, Ie- aos clenfJs:tas brasileiros tratamcntu I _ ocúpantes-dos car"DS das elas' c;urso Públ1~, de provas e t!tulor" I':a- _eonhecldos nos termDs e sob a. forma condigno, tniduzldo princlpalmcnte ses do magistério superi;r' ll?lwll no. termos da presoll!" JJ~I, _do Decreto-lei, nQ 8.127, de 24 de ou- em salíirios justos, po~eremos en- II _ pro(essôreS contrlliados. e § .19 Ocorripa a vaga C!! Pro'~~·'l~.tubro de :/.,945, parn que r!'<luelra~ a frentar os outras lados da qucstão. III -3.u:dl'e.res de ensino' _As-s'st.ent~.. abl·ir se-:í, no ~a-,:, "''' ~nflUa. investldu~ cuma entidades sm· ou- seja, ao' reeqtiJpamento das Unl~ -' '- etl'lnta) dln~ 'ela sua ocnIT""olll, rn~-dlcals representatlva,s~de empregado- versldades, a execução de. reforll1a C:APírUI.o II crio.l'io ao concurso de~'i"a~o "., t2U

reSAl'Ut rn~~. A . "e t Le' ent a em universitária e a dinamização daI' atl· Da' Classificação dos Cargos prov'men'.o. O prazo d~ h.....-l,;~~ F~-r. ~ pres n e I, ~ viddaes de ,pesquisa. Art, 69 Os cargos do maglrtério su- rá M 3 (t:o'!n ~eHes, devel'dn ",.~;;';1-

"Igor, na data de ,sua -pUbh~açao,' '0 O aumento da gratiflcaáo de lClll- perlor compreendem-se nas sClrulnte' curso reallzar-s_ dentro. no mó.,.1 ~,- Ar,. 39 Revogam·se as dISPO~lço_s po integral. tem a vantGgcm de bc- classes: ' • ,,'" d?:,1'01.' ano, conta~o du ~{l,!! en~";-:n-em cnntr.árlo., neIíciar unicamente os professores I Fr f C te ...·' t' m.nto

C I d R dart~ o 24 de junho - o es;;or a LUa ICO;. " '2" 't - [- • • _00 1-' om ssao e e,...... _- que se dedicam a tarefa mais eml-- II _ Professor Adjunto' e .' ,A" ms _~lCoes ~ xarao (lc ,.' nde 1968. - Medeiros Netto, Pre,si- nentemcnte universitária de ensitlo 'UI 'sitas para a Illscrlçao no CrneUr"O,dente. -, B.rl.tto Velho, Relator. -. e pesqlllS'a. na'o se alterando de 'fornl!!. " -'Pro~~or Assistente. atl'JlHI'ndo-.s~ 8euAlr~, 01.1 1<:,"(· ...., .." rl~P I os Parágrafo UL:lf). VETADO. .,. •• 'I'" I'"auo ".acanm., alguma-o vencimento básico. Por OU- Art .79 'Constltu.m igua'mmte eon lço_';_ao aUXI lar ..e eo.,-",o, (l\ ao

tro lado, -o nlvel'proposto de 200 pur classe~ de .magls~ério- SUpel'ior' as' i,e~ ll)als antl~:l dOn}.:e ês\'.:'s, a \J7efrtr " 1-PROJETOS APRESENTADOS cento. sómente, sc aplicará nos pro- gulntes.·, ,ela para nnmew:ao. .

fessores ,que se dedicam à investi- -1- 'pesquisador-Chefe' §, 39 o. c,?ncursl> será ~ulf!a'h '111'PROJETO gação cientlfica, excluind~se do nô-, .. ' !Una Cc.lIlL".San oon·tltuida "ar • (:r/;;\

N9 1.398, de 1968 vo dispositivo" atlvidndés outras de mIl- PpCSClU["i,addor-AAss°C:liadO; e proícssOr'll-', catedráticos: tI'",,,\~c, 0'1qualquer natureza no âmbito da Uni- - ~squ ~a or- UXl 'ar. r.djl\',~OS. pocolbldos ne:a con,:r~~~ilO

'cre'scenta • 1d d - . ) f 19 Aphca-f! às. cl~e,s instltc:!das ou cnlel!él.td() enulvalente... dispositivos à Lei numpro vel'S a~. - neste arttgo a. segumte hnha de -uces- § 49 O l1arerter da 'c:lml~S1io. 'n1'-

4,881-A, de 6 de dezembro de 196G, .l?sse projeto oferece ao Govi!rno o .so: p.esquis,ador-Au.xiliar, I?esquisador- crtndo o ran"','da'o a ser- Ol'ov'n. rt'-tlrl,que dispõe sóbre o Estatuto do Mil- instrumento de que necess!tu, para (jar ~ .. I "

gisiério Superior. o primeiro passo concreto 110 sentl(lu Assomado e PesqUisador-Chefe. va".a. serÍl submztido à apro,'art~O rl", de promover o aparecimento 'de "mll § 29 As classes menclon,allas neste congregação ou col~iado e'1u!,:nl?n:e,

. <DO SR. H1I:.DEBRANDO estrutura cientifica no Brasil rael- artlge> situam-se na mesma ~ier~r- Art. H, Os carROS de Prof-"RsorGUIMAJ..!ES) , mente capaz de servir d( -bt.se c ~.._ quia em que se encontram os - rof.s, Adjunto' -erão provld" al\rl'1,n"'~-

, sôres Catedrát!~os, AdjUnto e "t.ssis- ': ' " .; _ .(As 'Comls..ões de Constituição e gurança aos planos de desenvo1'11- tente, respectivamentc, - e gozam de mente, nl.dl!lnte concurso de LI, ui?"Jus1Jçi e de' :Educação e Cultural ~ mento e- ~mancipação eooúômlüa' de Idênticas vantagens pecuniárias: dentre DS .ocumntes de carllO d'lo PIO·

O C N I l' De ta· nossa p!Jttla " ., Art. 89 OS cargos das' classes do .f.es:ol' ASslstente que &C~a~ ?CC.l; es:,ongresso ac OJ;a cr

P: I Sala, das Sessões, em 30 de maio- magistério superior integrarão. em ca- hv.es ~u doutores em (hscml.na rllm ...

- Art. lQ O parágrafQ 29 do ArtiV;1] de. 196~. - Deputado Hild,eqrando de. universidade DU estabelecimento l'reendlda_ n~s atividades da. S~htl1l1­41, da Lei n9 4.881-A. de 6 de dezem. GUlmames - ARENA - Ceara. isolado, o Quadro único do Pes.'Cltl. 11 dade, e m,:::dlan1~ concurso publl'~(' debro d.c '1965, "passa a ter a. seguinl.e LEI NQ 4.881-A _ DE 6 llE DEZE1>I:;no ser aprovado- mediante d~creto exe-' t~ulos e P~OVM, aten~lda' a. cllml!-redaçao: DE 196:; cutjva.· rtl}U \ll'ercrotas nos rellpectivlJl' regI",;'

§ 29 A concessão do "regln1e dc - ,'.- mentas., .tempo íntegral será de 2000/., sObre o Dispõe sôbre o Estatuto do llfagi.t~ § 19 VE'l:AI>O." . Art. 15. Ocorrida a vaga de PJ'Q-venclmcnto básico do profes."UI, rio Superior § 29 Dentro dó praZO de 30 (tl'in- ressor' AdJUnto, cujo prDVlmento cor-quando fôr concedida para' pcrmlUr "A' tal dias. ,contados da publicação des- responder~ no primeiro 11-, "<I'h-'ns'dedicllciÍo exclus1va ao ensina e à. In- O Plesldení-. da Republlca ta Lei, - as universidades e estabeleot- enunciados no 1l1'Up;O ant~rior. [,Cri>vestlga'Cão cientifica., pura e apllcada.. Faço sab<!r que o Congre.:so NncJo- mentos isolados de enslnD superior, já' 'ab~rtn inscrição no praZ{J de SO (trln­excluindo·EC!! ·outras - atividades .Im- nal dacreta e eu sanciono a seguinte comtituidos etn autarquia ou fUl'lda- ta) dllL~, procedendo-s!! r.'l Ü''1:~'"Cl'l·versltárlas_ para as quais a ltratifl. Lei:' , çáo, submeterárl o seu Quadro !mIco to- do roncurso, dentro dD~ 3 (~r~ Icação será de 1000;" sôbre 0- velm\- TíTULO I - de Pessoal. por Intermédio do !;Unls· meses ~llulntes.. por "-uma romissãoml'ntn básico. c

" _ téria. da Educaçáo e Cultura, t\_apro-. comnosta d~ 5 (cinco) profe8SÔr"~ ca·Art. 29 Acrescente.se ao Al't.. 41, 'DO 1lS1ATU'I"0 E SEUS OBJE1:IVeS vação, mediante decreto. do pre..l:l"'II~ tedrãtlcos ou titulares,· eleitos peja.

da TJel n9 4.881-A. de' 6 -de dezcmbro. Capltul(l'Unico te daftepú~lica, conl1l'.egaeáo ou ,,6rc:ão enu.1VlI;lente.de 1965. os seguintes parágrafo~: , , . . ' . Art. 99 Nas universidades, ° Ctinse. Art. 16.. Ao concurso P!lb}ICO ãe t1- ,

§ 69 A conc~ão de tempo iningrJ,' Art. 19 Esta Lei institui o regime lho Universitário fixará. a. diStrlbui~ãD tuJo~ e provas para o :r::v,T;J'1lto dl>se fará mediante p_arecer dn ór~i'i" Jurldlco do p:'Ssool ~ocente,. d~ alvel dos cargos d" _classes do maglscério Cata0. de Praft!&s": Adjunto, Fàm?nte.­destinado a supervlsao das at1vldad'~5 superior, . vinculado n. adffilO1Stràçao superior, _ integrantes do respectivo poderao concorrer os pr.of~~ôrc~ as-.de peSllulsa de olle trata o Item V: dú federal.- Quadro ÚIlico do Pessoal pelas uni- .t~tentes, .os port.adores. de tltul!>, deArt.. 29, do DeCreto-tet n9 53, ~e 1St Artl29 Para os efeitos dê3te E;>t~- dades que as componham: <loeent.e-llvre OU de doutor ''''11 disct-de novembro de 1966, !l quem c:uberll. tuto, enteng-em-se como at!vldade~ ae , , , nllna. co,."nreendida nas 8ttvidades tia.nindn (l'comnanllllr n desenvolvimpu mag1stárlo supõl'!or aquelas que, per- • Capitulo UI -, subunldade em que se Integrllr_o car-to e exec\lcão dos planos npresenr.l1.- tln~ntes ao sl9tema. mdissoclável ~o Da Provimcnto ' !til, "ti gradua!los de t1ív:e1 sUperior: de!dos pejo professor, medlant" anáJl!'c ensmo e pe~qulsa, se exerçam nas um· Inotório s~ber. 11 critério _da ~:mgr~gll-técnic..o.-cientifica (lOS relatórios trl. versidade.~ e e!tabeleclmentos isolados Art'J.j:o. O pessoal docente de nivel ção ou coleç:lndo equivalenle. 'm"strais apresent"#'o~ pelo prllfeSsor: en; ~ive1 supe~lor: para fins de tran:;... superior será. nomeado ou alÜr!itldCl, § 19 A lnscr'~ão para. o ccmZ'J~~O

~ 79 A eoncessã" (le redme de tem- mlSSao.e aml?h~çao do saber, .' segundCl a.s respectiva.s categorias, elprcvisto ne-.te «rtll!;o ll:erlÍ ,aberla d?)l-\-po inteln'a1. deverR corr?r' pnr '::'1ntn f • Parágr:lfl?UlllcO. Oonst~tu~m, I~ual. d~ Ilcôrdo co~ as normas cons!au,es tl'O de 30 <trinta) dia•. a conta~ dada el'lstênc!a de recursos ' próprios d~-.mente aLt'lUades de maglStel'io aque- dczte!capitulo.' , data. da vacância do carg:l.. '

orARIO DO_CONGRESSO NACIONAL, ~(Seção I)26~554

=Junho àe 1968

=r~§ ·29 Sérã de um ano e meio o praZOjreli' Diretor do Ensino .supeI'lor, J10 § 29 O ato de remocão é da com. TI - as atividades culturais que; não

de inscrição no concurso, O qual de- caso de estabelecimento isolado, petêncía do Reitor, -nas unn ersidades, tendo caráter de emprêgn, se Qçsti..verá ser realizado no decurso de um Art. 23, O ingresso no cargo de e do rnretor, nos estabejecímentos tais que disciplinam o seu exereicio,ano a contar d6 encerramento <:las P"squisador-Au'Úliar tar-se.á por con- isolados. nem à difusão e aplicação de 'r:Ua4jnsdl'lCões. C\\l'SO público de tl~Uio3 " provas e nos ATt. 32. Será de 1 (um) ano de e conhecimentos, ou visem à preste...

§ 39 O julgamento do concurso ca- de Pesquisador-A~"DClaCÍ') e Pesquisa- efetivo .exerejcio no cargo de Profes- ção de assistência a órgãos ou "~"vi",lJera a uma somíssão mstituída pela aor-cnere, medfânre acesso, através 001' As.s;stente ou de, Professor Ad- ços técnicos OU científicos;congregação ()U (JJ}egm,do equivalente de 'concurso de tltUIO~. -, . junto o ínterstí...cIO para a transte- ITr - o exercício 11:1 sed-e da ins'"e ccmposfa di' 5 (ChICO) proressôres A~o. 24. AS nomeaeoes relativas a~ rêncín OU remoçao. títuição, de atividades protíssíouaís,catedrátícos ou titulares da mesma ou pessoal do Quadro retendo no a,:t. 8· Ark 33. O ocupante d~ cargo de relaciona<'as com o cargo de. 'Jl<1g1s_de disciplina afim. sendo 2 (dois) doi" as a,:imissões de C01ít:ratados pela: magistério superior integrante do tério desde que se limItem aos casoscorpo decente da unidade e os demais! legtslaçào trabalhistr, ~e!all teítas por quadro de uníversiaaee ·011 estabeíc- e condições previstos 110S estatutoaestranhos a ela, indicados pela! ato d~ Reitor, nas univO'sidfides. e cimento isolado, puderá prestar cola- e regtmentos. ,SUbU.nídade interessada. ' Id.OS DIretores 110S cstaueiecímcntos boracão temporária i a out..ra uuversí- § '29 A prestação dos s-erviços in.

§ 4" No julgaoento dos títulos e Isolados, dade ou estabelecimento Isolado de dicados 110 parágrutc anterior poderá:trabalhos, dar-se-á proeminência à Art. _25. O ,Conselho Federal ele ensino superior ;cldf!raJ. ser remunerada.qualidade dos' trabalhos fi sua cDrre-I~.ducaçao, no prazo dn 6C (sessent,,) - §. 19 O arastamerrs... previsto neste Art. 40, Os cs.acutos e regimentoslação COIll '" disciplina em concurso.: mas; a COlOtal' .da nata da .publlcaçao artigo será autorizado por jirazo .c-r- determinarão em que áreas será obr!.aos elementos ccmprobatõríos da ca- da presente Lel"_\30nC€lt,m'l:rr,,, os c_ursos to,_SÕ excepcíonalmente superior a 2 gatória j:l adoção de regímes de t.ern­pacldade dIdática do candidato. às ra- de pos_graduaçao f, tíxará as res- (dois) anos, passarido o, professor a po integral.scs consttruüvas de sua fOl'mação e pectívas características. desempenhar as. atividades de seu Parágrafo Úll;CO, Os ocupantes dosàs suas reahzacões de caráter protís- Parágrafo único, Os cursos a que cargo da unlversídu-ie ou r.n e-stabe-I~argos das classes de Pe-squisadorsional e educacional. . - se r~:(er~ o_presente

n.art1?:o P?UCê.rJ.O Iecimento Isolado requísltante. exercerão a sua ati";'idar..e em j-egíme ~

~ Art; 17.-0 parecer final da comis- ser supridos, para eTelto do disposto ,§ 2" A requísícào será proposta "elo de. tempo rntegra). ' 'são julgadora do concurso, indicando nesta, Le~, pOI' cursso de cara" 01,~- Reitor da uníverstdade ou pelo Díre- Art. 41. A adoção do' regime deo candídato a ser nomeado, será sub- tícas equivalentes__ rearizados, no ex- tal' do estabelecímento ísotado ínteres- tempo integral, para um ou maismetido à congregação ou colegiado ~erior e.n mstltuíções de reconnecida sado e sua etetívacão dependerá da. proíessõres, em árees nas quaís naoequivalente. e só poderá ser l'·ejeliado Idoneidade. aquiescência do p'Of·3SS(}l' e da unt- seja este obrígatórro, dependerá d(Jpela maioria absoluta de seus mem- CAPíTULO. IV versidade ou do estabeíecune ruo 2. I proposta. da subuntcade Interessada,bros, Da Acurnulacáo - cujo quadro o mesmo pertencer, na qual de delnon~tre a exístêncta de

Parágrafo único. Em caso de em- : .: Art. 34, As dísnosícões dêste capí, mstalações, .eqmpamentos e recursospate. será dada preferência ao can- _Art. 26. 11: ,PermitIda a acu!llUla-, tulo SBl'ão aplicáveis BOs Qcupant€S para o aproveitam~nt(), i,:tens:vo dalidlda(o ma's antigo no cargo de Pl'O- çao de 2 (dOlS) cargos ele m aglSte1'10 do carg'o eLe pe,lQ'mador, Observadas oportunidades ,de trabalho.fessor AssisLente. sup",rior ou li de um dêstcs 'com um a cla&'llflcaçá" e" cOT"C<'spondêncla § 19 Aprovada p"la congr,egili1ão oU;

Art., 18. VETADO, cargo técnico ou cl€ntifico, desde que hiel'árqu:ca estabelecidas no art. 7" colegiado equivalente, em votação Se-<Parágrafo único. VETADO. haja correlação das Jnatérias fo~ conl- desta LeL creta, a proposta .s.e~'á. SUblu.etida aOlArt. 19. O pr(r/lm~nto de ca.rgo d~~ patibilidade de' _horáTlos, ou G0!l1 CAPÍTULO VI 'CcnseTho Dniversli:.ári-o da 11111v·ers1-

profeEsoT Catedrático sera teito me- .um cargo de jUiz, nos lermos l'espec- DD AJastamento e ela Su7Jslituição dade, ou à Direto:·!" do EnslllO S1i~

diante concUl'So públiéo de titulos e tlvamentil dos al'ts. 185 e 96, n9 I, da. , Art. 35. Além di>.> caS03 previstoSIperim', quando se t,'atm' de estab21e·prOVH13, Bln que sàmente pnd-eTá·::> jns~ C011stituiçâo Federal. 81n L,?i, poderá ocorr.e~ .0 af:?Jftamento cilnento isolado, s~ndo l) a_to baixado,Cl'eVer.-s·e .os prof-essôres a~d~unt~s, os § 19 A eorrelaçao de 111ii.f.érias para. do 0cupan\e de cargo do rr.agistérlOO l'.espectlvam<ênte pBl0 E·e:tOl ou pelodoe entes-hvres, os pTofessole~ tItula- efeito déste a1'tJgo, Será JLTlgada por sl!psrior: Dir·etor,.res e os catedrátlCos da me'ma ou de cem;ssões de prOfe1.3ÔreS de dlsciplJ- I - Para aperfeiçoar-se em insli- § 29 A Conces5[C':l, de) rc~ime dedisclplma afim, t'''rtencentes aos quaJ na~ aims InstItuId,IS 1'1'Jo Rilitor na tUiçes nacionais ou estrangaims e tempo integr«,l dependerá da existen.dros de univ.zrsidades ou estabeleci-! UlllV'erslda'de ou Din~tor d€ estabele_ para comparecer a congresso,~ e l'eu~ eia de l'lectll'sos prnpl'~oQs da l11StJtul­mentos isolados, of:Clais ou reconhe- cimento isolaclo. niões Telacionados à s~la atividade çáo não poden-do u~':'alJass;?1 de 100%\cid,Os, €, bf;l.U assim, os gra-d.uados de § 29, Os pl'ofessôres elU regl(H2 rIç Idocen~e; ;" .. _ I (ce:n por oento)~ ~onrÇ o YenClnl~ntCJnível superior, de notório '[{lber, a tejIlpo integTal nâo P0ltel'ão acumular. II -:- .para p1·",5La.çao u~ assIsten-

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báSICO. .'critério da- congregação ou colsg"íado § 31;1 Nã.o-.sera p~ll'nltida a -aCUlUU- ela, tecIllca. § 39 O prolessol' que~ <:ptando 'PelOcqu1Valen~. - la"'âo de dois ear'Yos ti;::.· maO'i~téTi'D § 19 VETADO 1'oSgime de tempo, t.ltegl'al, fôl' ob1'1-

Parágrafo único. Aplica!n-s-s ao pro- O1i de u::n de ma6'!~tério'-' .[;om<:> ""outr~ § 29 VETAno . .. _ - Q.'~do ~a ~esa_cu~ular. t\~'á 90lUQ. g:'atl-: 'vimento do cargo de Pl~ofeEsor Oate- técl1fC3 ou cientifico, 'na mesma l\ni"- Art. 36.. H.avera substltulqao q~la~:IflCaçao .lmpOl'tal1Cla l1ao .Utt€1'lOl' a:_drático as disposições con,'5tant<8s do:: -clãd'2: universitál'la ou t'slaheleci.ll1.en- do o Ocupl:.t~te d-e cargo do lnaqlste_ do vencnnent<Q do cargl) _a('....~acumula-parágrafos do (3.1'1. 16, l'essrtlvad{) o to !.solado. ,rio Sup"'2',or estiver Ma.°tad,o lilg'al--do. . •

~ dISposto nD parágrafo únic{} da al'- - CAPITUt-O v mente do respcct"lVD exerelclo:; § 40 Se estavel no carg'o de QJ-le sétlgO 12. ~~- -" . ~ § 19 As substituições se íarao de afastou ser-1h!7-a aSF8gul'ado o di·

Art. 20. Ultimado o con~ul'§o de Da Transfel'enoza e Ilemo(ao acôrd{) com o disposto ,w ~&tat!lt" reito à permanencl~ no o'c!,ime dI!que trata o arti~9 ant:rior. .Q. CC"-'1'8- Art. 27. A transferel:!l,;i;.. de ocupan- das uni~el'Sldades ~ regimenLos :i0oS t~mpo, ~ntegral "BnCrUal1H\ .('~mlJrh~ as.são julgadora €}'~,)n"sra p~rs.cel' con-

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1e de calgo de ulaglStêrJ-C1 .sup~rior es~a~e~e~l1n~ntf1S de p,~;~no, ODr ~G :.da Id!SPOSlÇC?8S legaIS. f-"~Tatuta'·la.Q P~ r~_ C1USIVO, que sera sub!:nebcl{) a con_ Dodera Ser feita. Plltle unidfi,dN; 1\111- a ,nle;al QUlS dos etlt o ~'" I glmen tms que dlsclpJlnnm o SE'fl ~xer"

g~e~acão ou coleg~ado eq1.n;;~ C:l'f;'. ln- ;ersitál'ias ou esj.)ab~::nfClm.elltos isohL § 2· .Ql~a.~do a S~?,stJtuJ.tao U:'l.d"l-j ClC:O' o _dICando os candlllato.s. habIh,ados e dos federais, para out:o c,ügo da lar );l01 lJ"llodo sup.L0r ~ 30 ttlmta) § 5 VETADO. -l'~lacionando-os por Ol"a~m dt ciasS!- meoma classe Idias. o substItuto ]}el'ceberu a dlfe- CAPi~ULO VUI ,f;cação. ,Àrt, 28. A 'transterenc;a d'Bp'mdera Tença existente en''''' o Ve?~lment.o ~!'

§ 1" _Nª l1ipótese d,~ Bn'J;la,e. a ce>11- de miciativu-ou aquiescér,cm do In- seu cargo e o do carg(T ao SUbStltUl- Das Aüvidaet.Bs ele Dlreçãogregaçao cu co~e;;;',,:la eqUIValente de- ter~ssado, da exisGencJa Ú' vaga na do., .Art. 42, Os Reitm'es selão I10mea..sempatará a favor dI> _úm dos cand:_ quadro da. instítuicão de destmo e ' CAPIT'JLO VI! d{)s pelo P1'esidBnt.e da Ri'pubiica, es~da~os·o' ,_. __ . nesta, d," paTecer l':\Vorável, "provado Do Regime de Trabalho lh'd deI t P"Oi" -"I" Cate

§, 2. A co.ngleg<iç~') ':cl ~okgIado por maioria absolu%.< da respectiva co I os 1 re os i ....s:sO ''\;õ,~, •

eqUIvalente so. p_otle.::a r..e,l-Eltar o p~- con!ZI'egaça-." ou ".o~'~Zia.,..)D ,r,rl\lival.ente .Art. 37. -O pessvs.t docente do err,· drátieos cujos noms~ flg'ural'eln nad 1 · 1 o-o ~ ~ - '"" ~ 1 "r'o aI e" lista triplice organizada p,i'lO respec-recer a c?m~~sa.o .lu:%UUOl'11 ,J?e o v u_ ParágraJo único. Tl'atando-3r :.i.e ~-:no sup", '1 r, em T€glme r..orln, :>

de 2/3 td.olS terços) oa, tota,ldade de traW3f.erência de professor catedrá- tará suJeito á pr<c>s'ar;ão de 18 -tde.. tivo Conselho univcrsitário,.1JodendDseus m'8mbro~. ... ticQ exigir-se-á o quoTu1n d,e 2/3 zo:to) .__horas semanais de trabalho. ser recohduzipOs até duas vêze5.~

§ 3: Da déc,isão d~ cong"~~ga~ãO ?U (dÇ)lS terços) para a apl'ovaçao do nela~ compreeJ?-dido; , 0rrdesenmen110 Art. 43. Os DiretUl'e~ do~ -estabe.-colegIado eq1;llvalen~:- ;ab~,,,, recUls~ pai'ecer e a I1mnologacão dr,te uo10 ~il tcdas as atJvlda"es !IoSdflS ao en·~ lecimentos oflciais federa;s de en~de nul1dadB ul1lcam,.•IL ~ar~ o cOl1; Ccnselho Universitário da univerSI_ 8mo: ' ." "'Sino superior serã,D nomeallllS pel<l8Blho Fed,eral de Edllcaçao, 110S te,"- dade de destino 1H1 nelJ Diretor dO Art. 3,8. A na'Aleda da atlvldad", ]?'residente da República d<'I,tTe 03mos do art. 99, . letra 7. da LeI nu- Ensino Superw;. no' ca&> ~.e estabe- ,e o penodo d.:: trabalh~ do. p~ssoaI Professdres CaLed,·aticos eleitos em"merb 4.024, de 20 de dezembro. d3 iecímento ioolado' . docente d? .ensl11D superH>r s~rao fI- lista triplice peja Gongrega['ão Oll co­1961. , . Art 29'O at~ da transferência ~ados no mlCIO jil cada eXH'ClC;O la,-, Iegiado aqüivalente respectivo, po.

Art. 21. Os ~",nClU'S03 p~,ra proVl- de o;upa';te de cargo de rÍ",,'ü'!ér'o tIVo, yelas ri'spec,rvas subuUldades de dendo ser recondnzidos até duasnle~t? dOSo. ,cal'~os .o.~ .~agl.sterlO St;- superior cabet~~ C'onjuntarr:.€nte, às !otaç~? . " I -.... n" .~,.. vêzes.pellOl feddal se Ieoewo. pelas n?r- autoridades comoetentes, 110 caso [mIra ParagJafo ur:UC). L As ."h,lv"'Sldad.:-, A1't. 44. VETADO.mas ~onstantes desta. r,el, <lr, eSlft- nomear. -edemítü' - e 00 estabeleClmenoO$ ).Solados farao Art. 45. Os carJIls de Reitor e DI~tua da universidade e do regimento ~. . _ . a publicaçã<l ofícial dos porários se·- retor são compati reis com o exercf.da utUdad.e ou estabelecb1f,nto l'espee-- Al't-:,· Su. A tranSfGl'~nC1a pDd·era, munais de tl,'abalho_~ elabmttdos pelas do do cargo de mag'Í.stél·io.tJvo. tambem, ser proc~3.s:ld" por permuta. subunidad'es, bem cúmo das 1l1odifi-

Parágrafo únic..'? VETADO :lledlante r.equ8rlln~~:otn de ~mbos _o~ cações qU>s"OCOIT e l' e l D duraiit€ o exer_ - Ca.pitulo IXArt. 22 Cabará, ':"respectivamente Imteressad,os, observadas as diSpOS1ÇO~' cicio. Da Participação em 6rgãos CUlegiaaO~

:aos docenres-livrlls, inve.otldos nos deste capItulo. . Art. 39. Considera-soE' '"gime de t Art. 46. Tôdas as 'lat-egol'las decargos de professor -adj\l11têl a regen_ Art. 31. A rem.oção de ocupante tempo 111tegral o exercício da 'ltivl· o ,>~.' •

ela das cUsciplina.s em c,ue poderao d,e caso do magis~0rio .superior se dade funci0l1al 'com dedicação óxciu" peis al d~~~nte d:" nH?~ _Sllpel'lOl d~'ser divididas as cadeiras de acórdo efetuará d<> uma para OlÜJ'usub~llm- siva, em qu-e o GCclpantj> de cargo do un dade t ao rep~ s~:>t~ça~, com dicom os Regilnentos das resl;'Getivas dade da mesma lraivPJ'sic1ü-de 'ou do lnagistério superil)l' fica. proibido de r,e~~o a vot~, ~a -j.col1or-e::;,ncac ou cc>-unidades. mesmo estabelecimEnto de €l1sino, doe -ex-erc-er, cunlulativilrn-ente qualqu-er let:J1ado equ valen"e.

§ 19 A decisão &ôbl'e <t subdivisão acõrdo com aquI~o que, a Tespelto, outro cargo ilmonm de magistério, § 1" Os _professôre~ catedráticos lide cadell'as, bem corno a escolha dos dispuser o respectivo "estatuto ou 1'8- ou qualquer função 0\1 lltividade que titular~s sao membros natos da con-respectivos regentes, ficaráo a c.1rgo giment.o. tenha. carátel' de ·empTêgo. gregaçao ~u .c,?leglaao equlval-ente.das Congregações ou col"glRdos equi- § 19 Em qualquer dos calOOS are.. § 1° Não se compreendem na pro!- com /voto m<l'V1<'lUGl.Valentes. 'moção ficará cond;oíbnach a pronun- bicâo dêste artigo: § 29 Os _estatutos das \miversidades

§ 20 A homo~gaçá'G das decisões ciament(} favorável da con~regacão oU I -: o i'x-el'cicio -em ól'gãós de deU- 41 os regimentos da$ unidades dISpo--constantes do parágrafo anterior será colegiado equivale1'\t-e, do r,espectivol beração coliltiva desde quc relaclt>. rão sõbre a composi<;l\o e o funcion~feita pelo Const'Í<lD Unlvel'sitál'io ou estab,,*~im-ento de l"nsino, do~com o-cargo; mento da Congrega~ão. 'Ou c<l!ee;ladO

pROJET0, N<1 1.1'~·\ de 1968

G:uar~a.feira 26 DIÁRIO OOCONORESSO NACIONAl (Seção I)',r==--' . -_.:::S:~ • ,

equivalente, que pode~á divicllI'_se em CAP1TUT,o xrn ções exi'lentes· na data da publlcaçll.o Art. 69. \ Nos estabetcci.nentoa rtecâmaras, em runçao dé objetivos es- D V desta Lei. e1l:~inD superior, que vennam a serptOillÍS de dellberaqão. . as anteçens § 49 Será znquadrado no cargo orlados, ou nos já eX1SfI'I1res, a jU,7-')

Art. 47. Todo o pessoal docente, Art,' 54. O ocupante de' cargo, de de Professor adjunto' o ocupante de nestes, das respectivas congregaçõeslotado em uma subumdade, partãcí- maglstêrlo superior tarlt Jus, entre cargo de Instrutor oe Ensino supe- ou colegiados equivalentes o concUr.:opará 'de suas -reurnões, nl> forma que outras às seguíntes vantagens: rior que, na data desta. Lei, possua para provimento de ~argd de pro!ef>-:rÓI' estabelecida no reglmento da uni. I ~ a.juda de custo na. forma re- titulo de docente-livre e tenc.l., maís sor Catedrático será realizado 5 (c'n.dade respectiva, glmmtz:l" ou estatutária, lXlra com- t!'l (clnco] MOS de exercício de ma- co) an,os após a. crlação da cad~i!lI.

Art. 48. Os eslaiJelrrlmerltos ou pensa~ão de despesas de transporte glsténo. , resnectíva. 'unidades de ensino deverão asscgu- e mudança, quando transfe;z~" pra. § 59 vETADO. .I:'ará!;~'afO único. O disposto nesterar, cm seus regunentos. a. che~la de outra instituição de ensín» ou' põsto § 69 Será enquadrado no cargo de artigo nao impede o ptOvJm~nto daórgáoscolegiados e a maolrla. de vo- à dlsp'SiçãO; ., Professor ASslste~te o. professor, que, nova cadeíra mediante transfcrên.»:••t03 l1. proressõres catedrdtíeos ou ,tl- n _ auxllio para pubtrcação de na data desta Lei, estiver substítum- nos têrmos do disposto no Capítulo V'''10''''., trabalho ou produção de, obras, con- do, regularmente, por, maís de 10 desta Lei. - '

CAPÍTUr.o 1>: síderados de valor por órgão cole- (dez) anos, o respectivo catedrático, Art. 70. Os atuais "ProfessOres degíado da instituição, nos tl!:mos do afastado por qualquer motivo. Ensino Superior". referidos na. Lei nY

Das. Ferias resP'l'.t~v') rJlgt:r.en~<l; Art. 5BL AI<' 'll-le os estcbelecímen- 4.495, de 25 de novembro de 19M,', Art. 49. As ténus uo 1"',",U"1 ao- TIr _ bõlsas de estudo, destinadas tos isolados de ensino superior, VlU- terão assegurados os direitos e van-centa do ensino superior terão " du- a viagens -de observação, ou cursos e cuíados à administração federal se tagens que lhes foram confertd)'J p:l-ruçào mínima de 30 (trinta) dias, estágícs, ' constituam em-autarquia ou funda· dendo exercer funções de Reitor e DI.devendo ter lugar no período de fé· CAP1rnLo xiv ções ou se Incorpore.IU a uníverstda- retor: dos estabelecimentos a que iJer-rtas escolares, fixado no' calendàrio des, os atos de provimento e vaeân- tencerem, segundo' a. (orma do'! res-de forma a atend('r ás necessídades DOs ueieres cía de cargos contínuarão a. ser ~a pectívos estatutos e regimentos.d:dáticas e admtnístratrvus do esta- Art. 55. ll: élevet'p:'imordfal do competêncía ,do Presidente da. RllpU- Art. 71. Para o provimen '1 dosbel~clmento., ocupante de carg» de magistérío su- bííea. cargos das classes' d~ magisté,rio do

OAPÍXULO xr - perlor contribuir no limite il~ suas Art. 59. VETADO. ensino superior, respeitado o dispostopossibü.dades, par.-t a ampnaçao e Art. 60. Os eoncur~os ;de t~tUIO. nesta Lei, dar-se-á preferência, nos

Da Vlta!lciedade '1 da Establlll!.ade transmissão do saber, ll. formação In- e pr,?,vas para os quais ja existem casos de concorrentes em absolutaArt. 50. O PrOfes.5b1' cetedràtteo tegral dn personalidade de seus alu- ca,ndldatos inscritos" na .•data. da pu, igul>l~ade de co?d~çõe" e e!?pate nas

tem direito à. vitaaciedl\d~, nos têr- nos e para a auteutdeídad- cemocrá-, blicaçâo desta, ~el, ._ontmuarao a. ro- decisoes dos orgaos coíeglados, nosmo, da Constituição Federal. lia da vida universítárta. ger-se 'pela. legtslação anterior. ex·combat.ent~ ,que estejam' ampara-

Art. 51, Scrá Indqulrlda estabfl1-· ~ 19 o-profess'>r Que sem motivo Pará"rafo t:lIco. 9s oon~urs~,s !'- dos por dísposícões ~a lei federal.daue após dois anos de exercício no ju-tlficado não cumprir 3/4 (três ql1e se refere, êsts arügo serao realí- Art, 72. Esta. LeI entra em vigorcargo consecutivos .9. nomeação em quã.rtcsl d'o pro"<~m", Ol( plano a za~os de acordo com as Ins~r1;lço~s na data de ,sua publi<'acão, mas asvirtude .de concut·s,), , , ser executadD, ou deixl1r d" compa- bE;l"~~as anteriormente à Vlgencl!l. respeetlvas inovações, includve a r.o--

, gJsterJo. , va classificação dos cargos de .na-Art. 52. O professor perd~r,í.· o ri!t;U a 25% (Vi!'l'~ e ClllCO por cen- Art. 61~ Os E;statutos de unlversl~ glstérlo( vip:orarão a partir de-H ,de

ca:'go: - . I t<l) .das aLl!,)S, responderá!! inquérIto dadas e, os regImentos de· suas um· janeiro de 1966.I - qU!l.lldo vitallclo, somente em adml~istratlvo, para ap!lcaç~~ d~,s pe- 'dades e qos estab~lecmlent9s isola- Art. ~3. Revog.:;m-se as dlsposi-

virtude de sen1enç;,. Juúirlária tran-I auto. Idade superior !Jur, P - !l,ao ou dos de ensmo 5UperJOr deverao lI:aap- 0ões em contrário -lillada em julgado; re~lm;m;o, l1SS~gUrada. llmpla defesa', tar-se, dentro de 120 (cento e vmte)', . ,

. '. 2 '" reinCidência na falta po. dias, contados da publicação desta BrasílIa. 6 de <!ez~mbro de 1965;r~ - quando "..>tive! !lo ,caso do derá importar na ,])~rd~ do cargo, Lei, aGS preceitos ne~a estabelecidos, 1149.da IndependencI", e nq da Re-

fnGISO anterior. no ae ~ cxtmguir o sempre medIante mqMríto ou açl\o Pil.1'ágrafo úni,C0. Os estatutos e re- publica.cargo ou no d~ ser l1eml1.ldo mediante judicial caotveis. gimentos, cumprido o disposto neste A. CASTELLO BRANCOprocz..<;.."O admm"lst:-atlV(l, í'JP- que se § 3~ Responderá pelo crime pre- artigo, serão submetidZ)~ a aprovação Ney Braga I

lhe ~enha as~e~Ullldo. ampUl. defe.sa. v:sto no art. 320 ào códig~ Penal a do Conselho Federal de Educação, que .Pa.àgra!o unJCo. 15xtwgumdo-se o autoridade superivr que, poração ou adotará. medidas destinadas a u'!e- FlaVIO Lacerd~

cargo, ,o l?rofessor ~.-:táve! fIcará em oml&ã<>, deixar ::li} lEVar no conhecl- gurar a conformidade com a lei.dis~on~bn:dade re1l!:lI1c-ada. até o seU m'en;o da Congr.~~9cllo oLl colegiado' "Art. 62. Aos ocupantes de cargosobr!ga,ór.o aproveItamento em outro equivalente a inf-ação prevista. nO de magistério superior e aos pesqui-cargo de venclmen'os c"mpullveis com § 11 di!ste artigo. sadores a êles assemelhados GpIiCll-ll1.o qu~ ocupa,'a. .. TtT'J'LO UI ' se as disposições l'elativas ao iuntio (1)0 SR: JOSE' LINDOSOJ

CAPITULO "Ir nallsmo fed~al, no que não colidi: " 'o• Das DispVstcães GeraIs e Tlansitória$ rem com as da presente Lei. Altera a. redaçao do artIgo 7; da I.:<!i

Da AposentattOrra '., . numero 4.737, àe' 15 de Julho deArt 56. Os cargos de magisténo Parágraf~ umco. O reg'me di.scI· 1965 (Codigo Eleitoral) . e dá ou-

. Ar,t, ,53. O o,culla.au; de cargO de superior e de pesqt:Isa, bem como os plínar sera regulado pelas n~rmas tras 'Ilrovidências. .• .m~g.sten{} supan:>: sel'a aposentado: de natureza léenlcll ;'1 administra/Iv", constantes dos estatutos e reglmen- '

1 _ eompulsól'i"mente, ao compl-e. integr~ntes ,de quadros de pes~oal da tos, iicando assegurada às congrega- (A Comissão de Constituição e Jus-tar 65 (seesenla e einí'O) lInos de admimstrnçao federal centralizada ções ou órgãos equivalentes a conto tlça). 'idade; \ 'ola:1os nas nnlversidades. ou nos es- peten,cia exclusiva para aplicação de O Congreso Nacional decreta'

lab?le'm t i oI d d' sançoes a professõres. . -II - a pedido, qUllmh contar 3~ I . C1 ,en os 3 a "5. e ensmo .u- Art. 63. A incompatlbllidade par? Art. 19 O art, ~9, caput, da Lcf

(trinta e cinco) .l",OS de 5t!rviço pu- pe~jor, fIcam automàtlc~l11;ente lrans- o exercicio dn advocacIa, prevista no numero 4.737, de 15 de J'Ulho de 1.08e,bllco' Ifel'.dc5 par" o Quadro umco d~ Pes- ,. <1

, . soai das respectivas instituições, pre. art. 84, inCl~ VI, da L~i n9 4 2.15, manticlos os seus parágrllfos, pa:;Sll lloIII - por invalidez • visto no' 3:t, 3Q dest", Lei. ,de 2~ de abnl de 1963, nao se aplIca vigorar com a segujnte redação;

, 'aosocupllntes de caróos do magistério. § 19. Na caso de apo_sentadoria (~m. Ar,t. 57. No e-nq1;l.adramento ~os superior, cargo. em 'Comissão ou fun- "Art. 79 O eleitor que deixÍlr depULsórlll, a Congreguça•• 0.,. colegla!lQ atu31s cargos de IIl:agl.térlo super,or, ções gratlficWas, desde que ligll::lOS votar e nÍlo se, Just!llcar permite ocqulvllJenl,e, aten:1~ndC' a" mérito do incIU~lv'e do~ m:nClonlldos no artigo ao magistério. Juiz eleitoral ate trinta. dias, 1ncolTe-profesrD!' pu: 2/?o (dois terçosJ de antermr. serao observal'la~ as ses',lin- Art. 64. O mandato--eletlvo de na- rlL na multa de cincu a vime 'perseus membres, i'nl uotaçao secre:a, tes normas: . tureza. legislativa. não Imoede salvo cento do sallirllJ-mínimo da zona ae

paderá mantê-lo :10 rxerclci(' dQ CaI" I - os de professor Catedrãt'<:o ~m quando houver incompatlÍi!lidàd~ .;!e resdlêncla, cobrada na '"forma previstaRO até os '~O (setental anos de ldade outros de idêntiCa denomInação; horário, o 'exercício do cargo de pr(l- no artigo 367, sah':J nos cascs s::,euin-flc~do Ilvrc ao tnl,eressado 4~~i,ar II.,.... os de Professor de Ensino ::;u~ fessor catedrático, cabendo à Casa a tM: .

Oll !lao a prorrog'wa:> 1" <'xt'rciclo. perlor ou de prof'5~-r Adjunto nos qUe pertencer o represen'ante f~" fi ~t se resltlJr em d~~a rural de dl-• § 2~ O ocup,~nte de cargos de 'wa. de Professor Adjunto; '. mallzar a mpdída autorlza.tiva do C'rnq~g~~~ ~;;;ir~~ct:ose. d~el~e:cn~~

glSlén::> supen"r, qUlIndo !nva.t1daClo -IrI' _ os. de Assistente de Ensmo exerciclo concomltant,e do mandato e zona eleitoral'em. consequência ,!c .\c~r;entf no exe,r., Superior. 1I0S de Prafessor Asslsten, e, .do cargo_de maglstér;o, . bl Tes1úl~ um cidade do in~erlor e oCiClO de suas oiltrlbu}çoes OU em \lJr_ ressalvado o disposto no § 19 dêslr ~rt.•6n. O precei.os ,t.esta LeI se .juIz eeJ\loral tlver se ausentado dutude de doença pr.ollssJ,lnal, bem co- artigo, e " aplicnrao, excluslvammte, às univeI'· seae da 'lona respectiva no decul'"[)rol? quando arom'~tJd" <1" tuberculo~e IV - Os de Instrutor de Ens1l1o sidades e ap~ estabelecimel~tos. ISO· elos trlnla dias posterIores à "(',\1l7~_atIVa, allenar,a" ,mental, neonla.~la Superior llI'- d~ ..."'tessor Assistentrl lados, ~e ~>m''? .superlor vmeularlos çào do :plelto;ma.li~na, ,cegueira, lepra, paralisia cu res.:alvado o disposto· no § 49 deste ao Mml~tém~ ~a E<!U"lLl',âo e Cultur2 , C) provaI" qur, na 'data d~ ~lé!<;aocardJOpU!la grav,~ ser~ aposentado artigo, e ao Mmlsterlo da Agrlcultura. ou no decurso dos trinta dias subs(-cem -pro:entos IntegraIs. i. 11 03 ocupanles, :,a data de3\.n Art. liS. As corfgr"b'l1,Ô?3 ,Que não quentes à sua reallzaç1\o, se encorJ-cm'-dlopntlll. p;rave, s?rá apo.;;ent<lC!o LeI, de cargo de ASSistente de En- dispuserem ue quorum l1~cessario par,t trava enfêrl1lo;em t'argo de mll"1,;térJO l'llll€rlor será sino Superior, que iJOslouan titulo de a realização de CDnCUrso poderão dl se resWlr em cidade do In·r-!.também, Integral, .1uandu o~uncla- docentc·llvre ou que ·tenh~m Illais de cómpletã-o .Ic0l!l prof",.-ôreF., .~~\'3-1 rlor que diste pelO mmlos ClllW!l'nlilnário contar 25 ('IUlt~ e cinco) anos 10 (d~z) anos Cle exercl.clo de m-;r ~os, nos te,"ml:'S, da que, a reõjJeJlo, (lllJli1met.ros da sede da zona ell'lto-de Rcrvlco pÚbi:oo dI); ouaIs no mi- glstérJo, p<:sCjulsa . 0U temica, sera·} esiab~Jecerem 03 esta:u!os 0:1 r~:J'- mJ; .',nlm" .15 (quinze)" no e:,crclclo éie p.nquadrado5 nos oar~"'i de Professor menlos. , , "1 se não perceber ímporti\llC13mu!(Jsterlo '2 prollorc'onal se não 'p!l.'L A-djunto. Art. 67, Fw;m l1"S"Jlll'::jcz no .YS ~fjuhajtJl1t~ a uma ~'ez e mela o sn-sulr nqlJêle" Jimltes de temoo "la- § 2~ Os atuals pr,)lc~sfjl'es, na. re- soai das universiOad.?S tl'lli:'qulcas ou lilrio-ml11lmo l'egiollul:·.

,ziiu de 1 n5 (1111' \'nte e' cjnc~ nvo~) gênG.la, !l:. qualquer titulo; de '~a-::1~lra estabeleeimentos isolarlos transforma·- Art. 29 O disposto no nrUgo lYpor ano de serviço, vaga, serao enquadrados no Ca!gD de dC5 !'miundnção, 'lWVPI1;O não s~ se aplica. às situações decon'cntes j\l~

§ 49 \'f:TAPO ProffsEOr .Adjunto, ~e po3sulrem o tl- V3~nrem 03 I'CSpSCl lll[15 cantos, O', pleHos realizados no ano de 1066'9 " ." .• lula de dDcen!e-llv(~ da ãiscipl!n:t mennos dirt.,~" e van:~;pm que ;. lei Att. ljQ Fica prOl'logado a~é ai M"~,5 ~"pr?v~n(o ~9 l,natIV]Oad: sera em cu,10 exer(iclo se 'enc0l!tram, (;u fed;';<ll com~dc; a~~ :I"'3cal das cl(;- üezembro de 1969 o prazo ;'~(abekCl­, 1 ~m tr~ ".nt. ,1eu~u,t'ldo, ,emure se contarem mais 1e 5 (cmco '1,10~ mal" universldndes, '!"'"'antes do SI' do na. Lei número 5,337 de 16 deque .houver modirl J(l~a() na valor dó ness? e:<ercfelo..na. dala desta Lei. tema federal d_ e03inÇl. . outubro de 1967 que .dislJô" s5bl eve~cdmeuto do ~a,';,o ekcI'J() corres_ § 3~; A .nroi~içfio cOll~lanle do.~ 3ry Art, 68. vetado. caso de não aPllcaçiio da multa jJl'I'-p n ente. d~ ar, 2; nao se apllca as SltUa." Ar!. 68. VETAlXl. visla no ratlgo lIi da Lei -númeriJ

DW~IO DO c.Or';ORESSO NA~IONAL (Seção I) Junho de 19G9

4,737, de 1;; de julho de 1965 (Co- de ID65) a quem se alistar até o .Ua come objetivo precípuo II arrecadação tllLclece nenhuma disparidade em "e-<lj,!,o ];..'.loIall. 'i aI' agõstc de 1968. do tnbuto e para que se torne eflcl- lal,IJ(, aos que não estão sujeitos a

Ar!. '_'I Esta lei entrará em vigor ' eú t (' proporciona àqueles que recotne- e1~b modalidade de 'pagamento _na uata da sua pubücaçào, revoga; ' ' .. .• rem sua CDntrlbulçlio nos priln~iros basta atentar para a gradação LOS(ln:, as cllsposlções em contrário, lEr N" 4.737. DE 15 DE JULiIo quatro meses do Exerclclo FÍlllI.Ilcelro descontos previsto no art. 350; do Ele-

Justificativa ' DE 1965 d!tPrmínndos descontos. conforme !lu'amenlo sóbre o Impõste de R~.i:Jacons,n <lo dispositivo supratransCl'lto. qu'! contere de 8% a 2',,, (oito ti<%'

A llrlnclpnl causa dos ínsuccssos da Institui o Código Eleitora!. , Ocorrr no entanto que há contrJi:u- ct'nto a dois por cento) no perícdo•JlllmlniSu-açáo Públlca brasileira, ,,, .. 1l11<: qUI, & despeíto de pagarem com <''' janen- a aoru l'llm s~ c:m:J',]irfrente aos grandes problemas da na- llr>:"cedftlciR o seu tributo nlio são 'lhe na verdadeírn coerência 110 r uectouaüdnde, reside, IncgàveImente. ao Iayoreclc'os pela Lo!. 'I'ratam-se dos tal llf à percentagem propilst!l. 1$11)que nos parece, na sua tendência ir- Alt. 7'; O eleitor que deixar de \1)- contribuintes que são <lbtlgildos a des- mesmo levando em conslderaçao orensüvcl para a improvisação. t:lr e ll!lf' se justificar perante o juiz conta' " Imposto de Renda na l"r.- ti .. " a.c quo o contrJbuinte benellcl-lOO

Admínístrar é. antes de tudo, pla- eJeltoral. .até 30 (trinta) dias ~p6s o. te 1!:sw fattl evidencia, sem contesea- pejo CItado dispositivo efetua illtegral­nejar. E planejamento 1mpUca em, reaüzação da ~dit;ão, incorrera na ':50. uue Ilá uma disparidade de t.ra- tnPDte <I pagamento do seu tribUto,cnnhecímento prévio da raildade br\l- mUlta de 11 (I.'!~co) ~ 20 (vinte) por tan ento entre contribuintes do 1l'1l- quando neste altura. o contribuinteslleli'll com vlStlLS à ado<;áo de me- Cl'1.tt do' salárto-mínímo da zen.a de p(l!ot!, do' Renda. E, mals, esta jlspa- q'l#! desconta na iante Já de M 'uul­dldn~ 'adequadas !I problemâUcn <1" rl'f'lcénclll, Jmposta pelo juiz ele1toral tl"~(je, ou melhor, dualidade de ti'O- to esla quíte para com li Fazendo. Na­país. e cobrada na forma prevista no l'rt. t":'J1CtÚo se torna mals grilante e C18 - cIOnOJ, PI'Js antes de termlnar o /lI"$

A observação vale, também, para 36"1. 1::10'; asa quando se verificá uma :lUtn de tlezembrç. <lo "ano-basev do seufi atividade legtsferante. eis que Iegís- •..•.•. ,., , .•.•........... '" .. .• llJt1lUçJlo que hâ entre os eontríbuín- mlarto f< entidade por onde receba.lar, em últilna análise, também é aõ- t-s que descontam na fonte e os "01]- ,in lhe d~seontou a sua. última paree-ministrar, Art. 8',' O brasileiro nato que rão trilJl!lnt('!l que pall'lIn{ o seu trJÍmto la dl'vJcln ao Tesouro NacJonal. Esta;

No BrasIl, leg!sllhSe em abundãn- se allStar s.tto aos 19 anos ou o natu- n L-d'Rnte declaração dos seus rendí- m('f,ldll nâo só põe têrmo a uma aa­dI! para tudo e par atodos. Não nes rallzado qUf. não se alistar até um mentes. morosa injustiça como também bl'­faliam leis. E tanto se tem leglsllldQ ano depoís ele adquíricn 11 11aclol:'1I11;- l'.. que encuanto os contribuintes q:Il' 1Jpfldlll'á milhões de chefes de ~llm(­úJllmamente que já se pardeu de vís- dnde brasileira. Incorrerá na multa de desrontam na rente o seu tributo no Ha qUJ D:J decurso dos últimos anusla a nn....,:n ordem jurldlca. Hoje em ~ ,CmCCl) J:OI tento a 3 (trêsl ~al~ deearso cio "ano-M~e". aquêles que tP.ry s11(, onerados pela ausência cedia é !Aln Deus.nos acuüa par ase sa- rjO,~mlClmOt: vígentes nn. zona, ím- ll~gilm l' mesmo tributo, mcdzante dr,.., \'15110 dt, certos leglsiadores que 1'!iObel' qual a leglsla~.ão em vigor sõbre :)"~tb pele' j\llz c cobrada no ato da c\:l:'P<;áo dor rendimentos. 50 o ta eem se capacítam quando se trata de es­dctel'mlnnda matéría, Isto para to-, ÍlU!U'lÇlltJ eleJtoral através de sêlo rc- no dccl!:~~o do E:l:erclclo que se segue f;:,beiecct concessões a contrlbulnt<'s.,elos não só para os leigos, como parti ~ d", III lnutiliz.'1do no próprio re"uerl- ao respectivo "anD-base". - Mário Tamborlndeguy.05 ~dVD:;ll(lDS, admlnlstradores c jul- .. El t Ib In dteso ' mehto. , S".lDl!,' o con r u te que os- LEGJSL.~r:AO CIT:A.DA, ANEXADA.

Indaga-se: com Innto lelllsll1r resol· Pailgrufo único. O processO de :us- c~t.l!. na ,ente paga o tributo de Ja- l'ELA SEÇÃO DE COMISSDES"CJIH;e OS nossos problemas? 'AI ('st(\ Cl''''llc, r.rll terà andamento· enqul1l1to 'lC 1'0 a cezembro. Isto é paga mês a PERMANENTESo cerne da qucs!iio. De agora, pcr- nn,.' fo' paga a multo. e, se o allstan- mêil no Lccurso do ano anterior, emmnncccm êlcs insolúveis. pelo menos do S<' re:msar a pa,!or, no 11tO, OU nuo que pngl\ €I mesmo tributo o conUI- DECRE'I'Q N','58.400. DE 10 DE ALUOno flue concerne à sua. lntilna cou- o llr.cr n" prazo de 30 (trinta), (\Jas, buJllte n!lo sujeito 110 desconto na DE 1966 '!extUfl1. E' que costumamos atentar sCT4 cobr:!da na forma prevista 110 f('nt~. Ellá evidente que o contribu- Aprol,a o Regulamento para' a co.­u- forma e não à Bub!Uincia. art. 3(17. # Im(, qll<1 <!esconta na fonte paga o 'bmncc e jisca'l."ação do Imllôsto dll

ImPósto ontecl~adamente; porqlle Renda • -A leI nada JnalS li que a reswllàn- ..•.....••.....••.• j' •.••••••••••..• aÇu~le que paga mediante dee1araCllo •ria jurtdlca do fato socai!. .I'.sslm, "os rendimentos s6 o faz depois que ".: " ..eleve ela corresponder fielmente lIO o ~l]ntr!lJult.tc que desconta Ua tonle •.... , " ....•...•.......•.. , ..fato. De forma que, ao se ecU!S.rClu PROJETO ia está 'pl!'1lamente quite para. com a Alt. :!;ll Ao contribuinte que apre-onoomns juridicas, há de l;;) fazer em N9 1.410. ele 1968 f'atcnda 1Jocional. . sentar SUll. declaração de rendimcn-corrrr;ponclênc!a com a realidacle li O qUI', é de estarreccr é que o C.Jl<- tos denlro dos pra20s marcados equo rIas se destinam. C(.r.ccac de.sconto de 10% (dez' 'Por trlbu1ute (Jue paga o lmpõsta alltecí- eletuar lia ato o pagnmento integral

Mn" m' naa é o proceder do lel;l~, (cnto) aos contrlõujntes elue pal}um 7'«(lamentc nllo tenha condição aJ- do ilnpõsto, cerá conc~dldo a deseo1\-iado!' Ofnsllclro, que Inslstc em dltnr 11l1pôst.c de Rellda na Fonte. llumr plHa usufruir o~ beneflcio.9 que to Cl~ (Lei n9 154. art. H, e Lel 1llí-Iclls pura um pais hIpot~t1co. da ~ua '1)0 8R -NlARJO 'I'AMBORINDEGU'Z ti. LeI ronfere pos que não estão su- mrru 4.1M" art. 32):eOllecpçno mcntn!. que Il.'1o é o Brn- . _ - JeJrOi, a ~,eJ1. mcdalldade de pagamento ll' 8% folto por centol, se o paga.-sU, conUnental cm território e Il;'VO. U'_s Comlssõe!I de Constltui<:ã:l e c1" tributo. r.led" tGr' efetuado no mês de jo~

Deçarllmo-nos, aqul. com um cxcn'- JlStJça ilil Economia e de Finau- TrlltJl-Ce, como estã evIdente. de nflrt:.;pio Irlzante: o llrtlgo '1Y, da Lei nu- t;ll~j um Imperltivo que cow;lste em sanar o) 6% IseiS por cento), se opa...mero 4.737, de 15 de julho de 1005': dctI11ltl'!lmente essa dtsparidade 00;1)- llllltllmtn Itr clct1!ado 110 mês de fe-.('nde se "é que a \l!csma norma d~ () Concrcsso Nllclonal decreta: sa ent\e contribuintes l'le um mp-r.mu \tnlro:CDllUJlta. que se_ Imlloe li um eleitor ,~t. 1\'. Ao confrlbuillte obrigado n trJbuto. Pols, por mr.Js superficial que \ c, 4~! (quatro por cento), se oóa rldudo (10 Suo Paulo, laz.-s: tam· O"gnr o ImpÕ!lto de Renda na fonte S~·f.l a ortl!lr.o aue se fllÇtl, , entre a pug&Jnetr.o fór crc,ua~lo \la mês debem em :cla:,lio ao elc~tor dou n;o~; cc·r/. concedido WtI dl!6Conto de l'l% sltull",l1ry de uns de outr03 cnntribllln- mUlço:fins amar.,ulecs, cumo s. Jia!~r.fa~o- (dt:!' PO! cento) sObre o re!erldo tli- tioS. llÍlO EC poaerà negar que o ,....::1- di 2% (dois per cento) se o Pll6l'\ooo1!i:'.~,em as mesmias nCton dÇ~o obrig' mlll' dcvidc mensalmente. tribulnt" que clesconln na fonte cn- mentn {ér efetuado \10 més de abril.,'t;ycls ao cumpr me o ~ ~- T N I I,-, I~O'llj cle 'Votar ou <lc justificar a Art. 29 A, contribuinte que, além lab(,r~ m~js com o csouro a,c.ó~ ' l'aril!Jl'al., únIco. A concesslio elos

i;1'11n ~·i['H(\ml. do tJ'lbl1tu pago 1l!1 fonte, deva pO\lnf no (lue ~(1ncerne li arreeadllçao 'd('rr,üutos d.: que trata este arlJgo niío'/ " s" J, Outfhl somas referentE'!! ao impôs:o ~lbuto Que,é reallzadll no decurso d.e St! e~tenderé a(l pagamento de 'lUal-H,l, no ClISO, cljllid.lldc c "ju ,.ç ? (lo Rem,ll, mediante (\ declaractío dos 6I1JO-barc> - fllelUbndo a.!;sIm 's o.ut: dUenmça de impOsto cobrada.

Crúr0 que náo , E lei iniQ~a ile 1~- rL.."tJlmontoL serão concedidos os f!\"\l1'SLr. de- caixa do próprio Tesour'), puett:'rlol'mente (Lei n9 154 art. lq).,ju'lti Oé'tll sempre .fadada a 10P~', • t ~Vist t que t..I".ez não fór:l essa cOlltrJbulqlío '• , !l CUdllcldluJe .'1em:o· (lfSCOn os pr~ os no at . ' Ih- c' t Ib 1 , ,rpm,u..· '. ,"'O (lo RrmllamentQ sôbre o !m')[lsto (\n~Clphr1a <lOS ml oes .e con r 1Jm~ , "

AsDJl'a o presente projeto de lei 11 de Renda ",desde Que eletue os lJa- tes filie Cl~f( on:am ~1n !"~te.•(] aov~r-rlimlmU' o !nconVeniente apontp.do. r,m"lentor dentro «:los prnzos estabele- no l'reel~ll.!Jle emitIr ma.s a nd3. paI a PROJETOl'nl1l'Jmlndo aquele dlsposltlvo a te-- dct'l~ p,~ll'l mencionado «:lisllesitivo. ntenúe:' I:I.'S srUll compromissos. otln~'f!'l c:\w mais se ,ajust~ II rea~de Art 39 Esta bIt entrará em vigor Na{. st poderà desprcsl\r llinja 0"<1- N, 1.41 a, de 1968H':~.Illr('l:te ao In?ltna~~~:~ r:~üf~: na data CP sua TmbJlr.lll:'ão, revogada tro iat" ele suma lmportt,ncla que Te- RevJga o art, 243 tio Decrcto-Iet 7ll1-A"~jjjl e fJ,t!e j O eleceesta1)cc]cer e"I'c-- C'~l,oslçlle co:. contrár1o. slllt:. d~ll quallllllde de trntamc-,fo mero li 452, de '19 de maio de 1943([lO li mfl,{,\ ll, ao ''':' _ 'lue ti que enquanto o contribuinte ; 'tI li d LcJ d T ~çí\es il l'cgrn gelaJ. qunnto _ti obrll~a- Jltstifl~arBo que d/!$co"lto 1HI jonte sofre D desem- ((Joneoli aç o as s o ra a.-do ao v~,{o o dn justoflcaçao de fal- O art. 35(,. do n~:rul=ento sôbre o bólstl, :rensalmente, da soma atlneute tl!o)Ll. ~16JlOlnJ. procaiurnnclo. Ilf"Uod~ pl~~, lmJ,.ostt: (Jr Ronda, Aprovlldo pejo JJ.J- 110 tJ:bvlo. o mctmo nno ocorre cc,m (DO SR. BADI BOGÂDO>n[cl):)"r com a n1 ar amp, " ~. t n 59 40" d 10 d I (le t l~' te ClU~ n'n é obrigado' a

j' 1 I' di ifleações cxistenr'S\'s da c:" C' r.T . v, e e ma o o J:'on r, 11m J ""l (As Comlszõcs de Constituição 8E ,p " .'5_ ';;:SSllotra no 1nterêrs' '(//. l:lFli COll<'erl" ao contribuinte, (lUe dfSfJOntl'1 nl:l tonte. f:sle contrl!m:'"l- Ju&hça de Le"'l'laeão Social e de FI-.J~~P~'~d~ dOSO cldadâos p~rante a- 1e1. IltJ:'eoonta' sua declnra<;.ão de ren:il- te nl - denl& de ser um ,:vrlvlleglll.1<l, I'1l1n"asl l>". ."' lCl... -", 'Ir,r.IHOS dentro' dos Pl'l1Z0S marcadoo e UJnlj, ve= llUr gOZIl da faculdadc de >

!",,,la tla~ Sessô~E. ,f' luar n.._I'to o pnr;amento inte!;l'aJ lcter em seI' potier durante todo n O Cougresso Nacional decrela:",C,'(,j!c·.', AO"O CITADA ANEXAVA do l'eIerlclc lmpll&to, os seguintes dC'oS- "ano-bcsp", a soma corre.sponde1~e, Ar! 10 rica rC\'ogaclo o art. 243 da• " - '"~ '" '"",ntos' ao lmpG.<to que s6 pagará, com o 1.,- • 1 ~ d L j d 'I' b Ih

Pl\LA SECA0 DE COMISSOES "1: '80/.. 'olto por cento) se o 1'a- ,'('1'0 a dC'scor,toll. no Jnlclo do Exer- COI:501lt ~ç"o as c s o. ra a o,PEfl)Jf,M,'r:;NTES g~l'lento fõr efeulado no m~s de .1:1- e1cl c. em llUI' entllo é_ obrigado li ame- ~:J.~I~~e.:'~::"a~~uI:;;.~~lfr~ostr:;, UTU8F.O I" 'rI'O SfJJtal' sua declaracao de rendlmpn- ' - ~ i t ti

LE .N' 5.n7 DE 16 DE O - . . i,) '6% 'seis por cento) te o na!:ll- tei! éste fs.to alndn lhe prooorclol'l'll E:staçoe~ "0 n criar.DE 1967 n.frto ftr efetlll!do no mês de fe'lL~ ,\llio:! oU/In pltUllrão prJvl1egladJl, o! q!'e Alt 2~ Esta lei entrl!rá em vigor

, " M [Ir, a a Ileacão (111 m~ttta leiro ~ IC"( o reglm'e Jnflllclon!trlo em que <li:- na data ~e_ ~ua llUblicaçao, revogadasIn ;!~:;WI;/ 1leio art.PSQ lo Código E:leí- .(!I 4':6 (<1Ualro oor centol se 0. rn- "'I: r5, cr.m fl~ sl'lmos 11f'J quP. ~lsnr,e as dlspos.çoec em contrário.

1 r, (Lei u Q 4. 737 d~ 15 c/p. Illlho '\~meftto fór efetundo no me.• dr muHos beneficios poderá conseguir, Justljlcação!G e'n o, "Il1r.rço· 'Il<'l" li!' deseonto que lhe serâ conce-dI' 1~ n" . ~l 2'7" !nol< por cento) se o' nafl!l- dlde- quando no ato do pagamento seu A atIvidade dos ferroviários encon...

",. ' .. lll"Of, , for f,fet'1Qil'0 110 m~g de !lori!. t,r'h'lo em aprêço. Im-se regUladn peia se,úo V do 'I'!~

•• , •••••••••• , •• , •••••••••••••• ,... to: óbv'o de (jue a referida conccs-- I'11ol1 Irr'e1tte. o ~esconto de 10% lulo nI, OdPltulo I da ConsolldnçaoAn, 1, Núr se npllcal'lí multa n s~r visa 1!1Celltivnr P.O contrIbuinte ll. 'W.< por C(.lltO) concedido no contrl- ela, Lei" dll Trab~1ho.

(fie 5~ retere o ar!. 8? do codigo In~l- nOd!de: ?to pal1ame'ltto do seu tl'lbulo b.l1T te q:jP é obrigado a descontar o A regUlunentl1çao em foco, que, eD:\túr~l (Lé~ n 9 4.73'1, de 15 de julho dentro _dos prazos marcados. 'I'em Impósto <le Renda na ronte não e&- Beu .lUt•. 23& manda computar l:0U1G

Quarta·feira· 26 OIARiO PO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1953 ,Z657......",.

V1 ~ duração diária, dO tTaball10exc.edente de alto horas, com 'il.ter­valo para. descanso, salvo' casos espe­claJmentl.l previstos:

LEGISLA.(,.'JLO CIT.ADA., ANEXADA.PELA SEÇJLO DE coMISSCJES

PEIlMANElfTES

CONS~ITUIÇAO~ 1967• 'I ~ .

lIe e1etlvo esercícíc, todo o tempo em o empregndo estiver à dJspoSiclio' da .ArI;. Ú, O Poder Egccutivo regu- e) manter constante arUi:ullt.J;lloflUe o empregado estiver à disposição estrada.. lam"J.lt!l.rà 11 presente le~ no prazo de cem a. superintendência lio Desl;nvol-da estmda, exclui no entanto cêsse' .' .•• ' ; 120 .días, vímenro da AIllnzôn:~ ISUDAMJ. combMefíCio; no art. 243.os trabalhadores Art 243' P , 'Art. 12. Esta lei entrará em' '{igor o Govêrno' do ,Eslado cio AmazOilM '6,-das estações do ínteríor cujo servíco :.' ara os empregados d~ na data de sua publlcàçlio, revogadas nutoríôades dos muníetpías em que setÕf ,de natureza 1ntemÍitente ou de l!II\<1çoes elo Interior. cujo serviço {(lr BII dísposíções em contrárío, encontra localizada a Zona Franca:poucsintensidade, garantlndo-lhes, ele ~ature..... intermitente. ou de 1J0uca _',' , . I) sugerir a SUDAM é a outdas en-sõmente, (1 repouso contlntio de dez ~~~ns1d~:e~ n~o se a.Pl1cam os prr- JustifICativa t1da~es goverzcmentaís, e:;tadua's 011horas, no míntmo.. entre dois períodos Iho'ó~e~d~h:~b~~t~~~~~~ ~~s;r~OiI- Nãó mais se pode duvidar do-êxito munícípaís, providências julgadas ne­de trabaíhc.. c' o descanso semanal. dO' o repouso ~ontlnuo de'dez .tf r;:- Cfol.l representou a, crlaçãó da lona cecsárías ao desenvofvímento da.Z'na

r!Jl'. cocscqüêneía da exclusão ditada n i ím oras, l''Ianca de Manaus. Uma' vitalidade Franca;peh~ art. 24:.1 da CLT. osrerrovtarros tr~b~Jh~ eO'de;~:;;~od~;Sma~i~lodOS de extraordmarta sacudhi a , centenária g) prcmover e divulgar pesquisas,elo mteI!e.r ficam à disposição-da cr,- , ," • capim' Amazonense, propiciando UlUlo estudes e análises, visando ao reeo-traCll', POl doze e"até quatorze noras, ·u Vid'\ mais barata 110 seu 'Povo e um nhscímento sIstemático das potencla-sem no menos fazer jus ao pagamento. • , .• , . • •. ••. . . . . • . . . . . . •• . . . • . .• •• .• porescJmentC' vígoroso em seu comer- lid(!d~ econõmícas da zrna Frahca;de horas extraordtnãrtas. . ,Art. 40 Considera-se como de ser- cío, eon;: a cnação -em pouco tempo h) prllt'car tcd'~s CS uêmais atos

'l'rata-se de uma .sítuacão que, se \1çu efl't!h' \0 período em que o em- ele maís de mil firm;:s novas, ' necessàrícc as suas runçõza de 6,1"10pm: un !lldt, encontra justificativa na pregado Esteja ll. disposição do em- Nada Impede, pois que novlÍs :W~lll> de 'planejamento, promoção, coorda­necesstcade da redução dos -useos pregador, aguardenco ou executando rrar-cas. sejam eríadas em regiões ICe- .naçao e al:!ministração da zona.ooeracionais das estradas de feno, por ordens, salvo ~disposlção especial'-e",- ladas, a fim de .mcrementar.u seu d2- Franca. .outro pl'ejUdica flslca e econõmíea- pressamente ,consignada. . " senvoivímento e baratear o custo ce Art. 12. A SUll~r1ntz- :kn:.-Ia da.mente os empregados do Interior.que \'ld4d S1.1a~ 'populacõ~s. Zona Pranca. de Manaus dIrIgida poraliás, de' um 'modo geral, atendem a PROJETO A cidade de CorvÍnbâ, no extremo um ~uperlntendente, é assíen ~l)nst1~ -todo o serviço de suas estações, num 'N9 ' '- Oe~tf' do pais. teve um crescente de- tuJda. _, ,-dCSClObramento de esforços que. por si 1.420, de ,1968 senvorvímento quando se 'constitula a) Co~".I~o Técmco.: , .so, iastlficarla tratamento Idl!ntlco ao C:ia a Zona F/anca deCorumbd no em trãr,siro obrigatório do movímen- b) Ullldac:'~s Adm~wtratlvas, .'dO!! cole;;;as lotados em estações mais " te qu: demandava o No~te de 1Iifat Art. 13. O su]>:mntendante se~à.,~,portaUlcs. " Estado de Mato Grosso, e dd outras GI'OSSO, especialmente cuíabã, at~;ivé~ nOL:e!ld~ pelo ~r:\S~del};~" tJa"R~'Ú~'I:, Em ancn,' ,de nessa, tese, eneonten- l'rOVfàenClaS. da navegação pelo rio Paraguai. ca, por ,ndlc?gao l"} - ;) ,do -'Xlmos o segulntp. pronunciamento do (D~.' Bit WEIMAR TORRESI Com" advento das rodovias e d~s tenor e dem~ss!vel aI!. nutum., ,P '1 M ' ' r h MO' J .' - Parágrafo umcn, O supenntenden-

, I( esscs . ozart _VIctor Russompno, (A.. Comissões de Constltu1ção e In as aéreaa, a C dade Branca. tão t~ será au::iliado por um 8eeretárloem, sua obra "Comentãnos ê. CLT", JUtlíça. de Ecoonmta e de FlnançilJ). 1114ólc~m~nte retomada aos 1lIVllllores EK~cutlvo I!~meaáo ll~lo President; da. 'VC'.umc I, pâg. 336. , ,p.aragt,'tIO!o, ent~ou numa fase e.~ta- ~~n{'hl'ra "Jr ,,,~'"aeão daquele e

.0 pr!IiclPlo especifico do tTa'- . O Congressó Nacional decreta: clj lllntlÍIls. epesar ddo denodo e do CB-- demlsSivel aã nutum..b n! lá i ' P r n empreende 01' de sua gente. , .' l' ~ c. '--'-in

ai o errov r o é o que se con- Art. I" :.;: criada a Zona Fr!;lncll. lwlli:dR de. pais pe}o Imenso "rlll- _,.1', -, ao ....1, ~ ,

sldel'a tempo de efetivo serviço o de Corumbá. na cidade do mesmo !anal Eem acesso"l'odoviâríO cor:Jm' tct'1ent2: , J

prazo elI' _que o empregado ilca nom\..; EE.tado (Ie Mat\l Grosso, consU- há ofe:e~e as mesmas condlcõSB ct; a) praticar "todos os atos n~c:ssá:à ellsposlçl1a do empregador, Isto tulda de Ullla área de llvre ccmérclo caPltal Amaozonense sondo de t., r~os ao bom desempenho das atribUIe. aguardando ou executando 01'- tlC lmp01ta~ã(., e e:.portação cum a justificável' a. cr;a~ã'o d; z n F"a"~ ço~s estabel~cldas paTa a E:UFRAl'.1A;dens lart. 288, combinado com o fmlllidade dI. acelerar o deÍlenV;JIVi- ca qn-c ora estimos proilo~d~ e'~e ~l ela~oral' o re;UJa~ento da' entt-,art.. 49), ,mer.t' da região a prOPOrCI?nar :nh!or tepresentará um, crescente Interc~.m- ~;Ü~o~ ~~r apro1fa.° pyla ~oder ,Exe-t

O art. 243. porém, resolveu e1\- ~~:rc~~lO no comércio ,llltemaClo- tio coml'1'clal com os países coml''')- 'cl élaoDrar o nõg;manto lnt'",l~~;,aluir dessa fo~a ~. õe1J1. 2ss/m, ' . ncnteo da ALALC. àl submeter aaureciaçâo do Cim:'de, todos ~s pnnc!p,a8 gerais, si!- Ar., 2" A Zona Franca-de Corurnr.ll. I) projefll não cria ônus fInanceiro selho TécnIco ,cs pianos e suas Te...i-'tire dur~çao do trabalho,. os 1'111-. sera demarcnda pelo Poder Executi"O, à Unlã~, ja quI" a Sl1J;lerlntend!nda fÕ~S anuais:., -preg~~C" que es.t!lJllm sediados em ~elll ~e. inclUindo uma ~alxa de agua \locera- s~J: tMa org'anlz~da com o c) 'reprcCz'-lar a aularqula ativa e,eSLaC{lf~ ferrovmr!as do Interior, l.O, Rio PilIaguai, fronteJEa ao pórf.o, pesr.oal cxc~den~e hoje eXIStente em passivamente em jUizo ou rom dêle.ond~ o serviço seJs, de ,paue.a iIl;; al~tl de tOdo o perímetro urbalJo da. todú.~ 08 W..mJsrerlos. _. Parágrafo únIco. O Secre!l",';n ,"e.,.tens.da~e ou muito Intennlt.nte, clCOade.. , " ' ,,-POl Otltr,' lado as demais deSpe5!1S cu'lvo é o substituto evenhml ,'., 1;;'1-

Pn.~ece-nos, assún, plenamente M- ~ ArL,' 8" Será :Senta do impõsto clt> cla· SUl"R/,>CO serâo custeadas pela perlntendente e de.;;7mpollh:lrá asbivel a revogação do art. 243 da OI/I:. imcortaçt<c.! e sObre produtos inJus- c(}branc~ 01\ tMla de s,erviço li seri!- íUn~ões !Iue por fste ni~ fOrem çcme-que elimlna.rá de vez 11 discrímlnaeão tll..llzaelns a entrada de merclld'Jl'ws xnt'~ oportunamente. ,tltlaJl, ' '. , ,odiosa Im"osta aos ferrovlár!o~l,' 'da estrangeiras na Zona Pranca de Co: ~ ClIn; ta'll razõt;s. conf1:lmos naboo . Art. 15. Compete 110 Col1!:el!loInterior, Enquadrando-os no< ur!ncl- rt·!nl.'ltl, desde que destmadas ao mn- .....ol'1tade '1''' esplrltO pntriótlco de l'ng.C Técnico:pIos gerais de' duraçi\i> do ;la '"lho Sl1U!t, IOl"hJ bem como à Indnstrh'JI- I;(,S pareb nl' Congresso N,aci:mal, paro - a) sugerir e apreclar as nOI'llla- bá­inscritas na orlmeira parld: M"''' ....tl~ ozacllO em ,qualquer grau. a. ll..roVflf'-ào do projeto que ora oIc- ~lees da e~s"ora"1í.o do Plano, D.r:tol'gm: 158, IncIso VI, 'la COlli>~."uça~ Ip't. 4~ A, AdmInIstração da Zona rl',,~mos. à S:;~ .Júcltla apreciação. - e SU'3S .revisóes-anl1a1:J:Fe~ral to 4.~ da CL'I. ' Frnnca iie Corumbá será exercida por Sala ?"s...s~_soesI6 de junho de lSeS. bl, aprovar o Regimento e 'Elegl-"

Np.sto sentido, oferecemos 'o l~L".}en- un.', Supetlntenclência' (SUFRACO) -, Wei.JICt Tãrres. ID2nto Interno da zona Fruncs:te proj~:o de lei, revogando o m'v. ~njl"aú' !lut~.l'quica com autonomllÍ LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA' c) hom{l!ogar a escolhad~ firma ou24-3' da CLT, para.. que se restabeleça admmlstl'utlva e ;financeira com ,,~de PELA SEÇÃO DE VOMISSCJ8S firmas auditoras a que !'e refere o llr-o ellreito dOG ferroviários do interior p t't,rC' Il:J. cidade de COrunlbá. Estado PER.MANENTES "~o 27 da r~~s~nte Li!1:no horállo normal de trabalho. _ de Mato Grosso, cujas atribUições ..... àl '.aprovar as nee-2ssic'!(Ide de pOS-,[Jar!: BOGado, _ l'fio reO;'llnGa', \lar decret", do Pmler 'CAPÍTULO m: ~oal e niveis salariaIs das diversM ca.-

Executivo, obedecidas, no que couber, Da Administração da ZOna Franca tegorias ocupacionais da SUP?' . ;as disposIções dos capltulos rII 'C. IV ArJ. ,la. A administração daS :ns~ el aprovar os crlté::as da con., J,­do Decr~tÍ'-]ei n9 288 de 28 de (Oli". ta13ções c serviços da Zona 'Pelanca ção de servl~os técnicos ou de nntu-'relrl' de 196", será çxerclàll pele eU]>2rlntendêncln reza. especlallzada, com terc~lrlls: '

.\1'•• li' Excluem-se dos incentIVOS da Zona Franca de Manaus ••....•. I) ,apro'l:lr relatórios perió'lJcosf;s{.:.!s previstos nesta lei as im~or- (SUFRAMA) entidade autárquica, apresentados, J)elo SU)}llrintencltmte;

· , !.ações de automóveis, llrmas, pe:r[\l~ ~om ,personalidade jurídica e patrl- g) ~provl\r o ,balança anual da au;-Art 158. A constituição' assegura mté~ fumo e b~bidas alcoóllcas.· rô~io próprIo, a;ttonomia a ,admlTIl> ta.rqUlI1: , .

MS trftbftlhadore" os seguintes .ll·~el_ ,- ""t iP' A exporta~ão de produtos rativG. e flnance.ra, comsea" 'e fõro li) oprc .ar o Plano DlretOr da ,"Joa\~ ~ ~ "", ,: " . ~ na cidade de Manal.\S. capital do Esc- Franca e suas revisõas anuais;

tc~, alér., de outros que, nos térmos ~'aClonals Industrializados através da tadodo 'Amazonas. _ ;) aprovar as pro!l(),tas do Supe­do. lel 'il~em à melhoria. de sua con- ~o-~ E:r~:,ca de Corumbá.,será isenta Parágdaro único. A SUF.RAMA vln- rlntende~te d~ ÇomprllS e. a!i~oaçáGdiç!lO SOCial: . ° ll1lPO~," de exportaçllO: . cuia-se ao Ministério do Interior <le !>ens unóveLS e de bens OlOve"s de

• Art. 7" Ressalvados os limites pr~- Art 11 li tr'b -' .' calJltal; " "· ' .. VIsto em !elJi e regulamentos em vJ- S .•u' •~ o a 1 ul~oes da ,' :I),~llptovar o orçamento r\a .. ,

gor as mercadorIas .que slllrem da UFR..luuA.. SUFRAMA e Os programas de aplica-ZOI14 Frl!.1;Ca ~de COrunlbà para .Iual- a) elaborar o Plano Diretor_Plurle-ção das ctota<;(í.es' gloMls e r1,e c<llft.'~~qUPl' ponto do território naélonal' fl- nal da Zona-Franca e coorc!~n!1r ou f u"\' outros recursos que L'le !o~~mCllm sujetta~ ao pagamento do lmpôs- promover a sua execução direlllmen"- "'lltlcs;, ' ,t'J cl~ importação. te ou med:imt~ c~nvênio' coín' ó(lgnos ,~apr.flvar' convênios. c.ontratQs e

· ;..... Art, 8\' TMllS as mercadorias ;t111- ou entidades publicas. inclusIve ~ocie- ::!~;dos firmados pela. SUFRAMA· ...• ,., ' ••.•• , ...•.......•.... :. , ., paraelas pt'lo regime da Zona Franca dades de ec()oomla mista, ou através (luando se referirem a ex~zucão dá

lJECRETQ-LEI-N9 5.452, DE 1 VE decorumbl\.'pagarãO as taxas de re: de contrato cem pessoas OU entidl1- obr~. - . -" . MAIO DE 1943 1llut'eraçal> de serviços a serem psta- des prlvl!-das; Art. 16. O Conselho Técnico é com-

e r." TrabaZ/'Lo lJeleC'idal< pela. respectiva Superlnten~ b) revl~ar, uma .vez por· ano, o Pla- posto dI) Superintendente, qu~ (\ 1:':e.cmso.tM.çao ,das Leis do dil.l\rla. , - . no Diretor e .aval1ar OS'l'esultad~s de sld!rá, do secretário ExecutivO, do Ee-• - '" , Ar'c. 9. AJ:, mercadorÍlls 'procedentes sua execução. _ presentante do Govêmo do Estado do, , , da Zona Franca de Corumbá, quando c) promover a elaboraçao e a Amazonas, do Repr~Iit(lnte da Su-

SEÇÃO v stlleltab a acondicionamento ou e'n- execuçao dos programas ,e 1?roj~íos de perint'.!ndência do ne,,'nlvolv!mentíl dá., ba,llgerr é(weráo trazer indicação '<le interêsse Plld{l- O desenvolvlCJ1ento da Amazõn~a e de dois membros nomea..-

Do Serviço FerroviárIo SUA procedência com os dizeres: ZOnll Franca: . , " dos pelo i'resldente da República, eJ.............................._ 'Zor<t'' Franca de Corumbá," .dl prestar asslstl!ncla técmca a. en- lndlcad<lS pelo' Superintendente da'• , ' • _ 1 O f • tiàad~ públ~cas ou prIvadas, na 'ela.- SUFRAMA, sendo um engenheIro e o.,..l <uu, \lo s, avores fiscais pre>:i!l- boraça() ou execução de programas de tr • e i 11 t -. f' 1

•ano 'alI8 Será computado como de ,tcs nesta 1e.! vigorarão pelo'prazo de Interfsse para. o desenvolvimento 'd:t ou 0::f c a.s a em a _untos i.ra s.t,~balho efetivo todo o tempo em que trIl\ts anos podendo ser .prorroga"-,,! Zona Franca' ',Pªrá_~.afo ~mlcl). Os membro~ (10" . " Cons~lho Téenlco deverãa ter _repu~

t6CS Quarta·"Tcira ::'5&2-

DIARIQ 00 CONGRESSO .NAC10iIAL (Seção n

PROJETONC/ 1.425, de 196~

~DO SR. JONAS CARLOS)

Altera. a Lei Orgânica dos ParJid(J8, q;Lel das lnctegiIJilida:ies e o CódlgQEleitoral. '

Jllctiticattva

Art. 2..9 Esta· lei entrará em vigorna. data àe sua pabllcação.

Art, 3,Q Revogam-se as disllllsíço~sem contrár.o,

:tüçüo lllbau\l, larga experíimcla e no- tWllçõe_s e emolumentos por servrçcstórIo ecn}Jeclmlmlo no campo de SUl'\, P1C3taUCS a particular.espscllllldlldc. FlU'á;p a10 uníeo, As tm:!IS e uno-

Art., 17. As unidades lItlminlstrllil- lum:n!<:s de I que tJ:at~m I:;Ste ,U"tl~ú'l'ng Wrli.o l'IS at1'lltulcõe.s deJíl1ldll.~ no !~!'ãv lJ1.1ld1lS pell1 Sll11?rmlendenl<?neglmento Interno da EntJdnde. dEJlois de aprovanns pelo COJl~enl()

Art. 13, A SUFRAMA conterá ex- TéC111co.ehlsJvllnJenle com pessoal sob o regí- Art. :<5. 0$ recursos da SUFRAMA Á ordníra c p~c:lta popUlação It:lme de legislação trabnlhl!ola, uUjOS srm ~est!naçào prevlsl!1' em 1~1 e ~s quíenss em nenhum momento conht..nívels salarIais serão flllados pelo su- lIotaÇ<>2S globais, qu'!! lll~ sejam atr~· euíu para ))')r em rlic:l a, segllran~'" U\. Comlssão de ConstItuição e Jus.p9rJn~~mlelltE1, com obssrvâncta elo buídas, sccllio empregados nos servi- naclonaí. A mai~r parte, alJás, vive tlçaJmercado c!e trabalho, e aprovados pelo çcs e obras cio Plano El1retor. de ecõr- no campo, clcrileuC;a à átMdade pas- CA:P.í:ruLO IConeelho TécnIco. do com Os progl~mas, ee aplíeação torll. runuamento bâsico da economín Do Título de Eleitor

Art. 19. O superintendente e Se- prOp:lSt03 pelo ...u~srlDtendente e da regíãoeretürlo Executivo perceberão respec- aprovados pelo consetno Técnico. ' a • Art. 1.Q O titulo de elenor é eonsí,tlvamente, 20% (vInte por ~cnto) e Art. ZU, E' a SUl"RAMA autorizada Loea1iEa-se tóte munlc:lplo na íron. d(Ill~O, 1''111. todos os cteJl03. o prhl~'10% (d~:l por cento) a mais do maíor r. ,r~u!l~a. despeslIb d~ pronto paga- teíra do BrasH com a Argentina e cipal uocumento 00 cidadão maior til! ,salnrlo pago pela SlJFItAMA aos seus mente até einco (5) vêzes o valor do sendo excelentes as nossas relagrn'p 1IJ (dCW1LO) anos.servidores. ele llcúrdo com o estaaele- mator sajánc-mínímn vlg'én!~ no paIs, cem o poro 0& R)públíca vízlnha n;;", § 1.9O nüo alístamento eleitoral 11l'~ ,cldo na presente leI. Art, :n. No coníróle dos atos - de se justifica que, a):·enas por se ;l1tl,al pl,c8Ju' na eassaçâc automãtlca. dftll

gestão da 5UFRAMA será adotado. na fronteira, ItuqUI venha a qer ue- dlre:tos civis asseguraaos peja CorolJwCApiTULO IV 1I1ún <la audltodia interna, o rep.lme ('laraflo elo Interé3se da seauranca nu- tuíçüo, ,

Dos recursos e regime jinancelro e e'n nutlltorlll externa ,jntleilend~oo acIonaI, Cel·tan:ente .êste munícnno é § 2,9 l'tna Idi\ntlcB sem aplicada a..contál1il s~r eontratarc- com firma ou flrma.q tuo Imnortante vara li sesuranca 1.11- eleitor que, sem justa causa, deu'",'

brasllelraa Ô<1 reconhecida Idoneidade terna e externa. <10 Pais, como qU:l,l de votar.Art. se, COIlstJtuelll recurso da moral e técnrca, quer oujrc, CAI'íww n

SUFRAlJrA: - Art. 20.' A SUFRAMA Lerá com- NotJc~ns plcc~ilentes daquele rnur,l- Da C(illCUcI.aturu.I _ l'IS dotações OI'çamentárínll' 0\\ plezo .o/.1r~iço da. contllbllldedc. patrí- clplo. publlrai:las no jornal 'lccal. df,ú

crC:dltoil adicionais que lhe sejam LlIDnH',I, flllunçeUB e orçamentária. conta que o povo de 1toqul quer VI)- , ArL 2,0 Fr:ra concorrer a qualsflt1ert lbuldos' • l?aragrafo úníeo, At~-o d'a 3() de tsr, como rlemon~trnr esta nota: cargos eletIVOS, os candíuatos deverão

11 r , , Junho d~ cada. ano, a SUfflAMA rc- ser registrados por Partidos noiJti('osIr - o 11ro:luto de .turo.!! d·~ d'~pósl- mewulÍ os balançOS do ellerclclo an- "Em Sl:a sE!tsão de segllnf111.1C'1. e np:rezenlar os :seguJntegdocumenlos:

tos bl1nc,\l'Jo~, de multas, emc>lumen" tcrior ao MinlstrQ do Interior c-atra- :ra (22 i'e llbrl!l. a Câmara de Vi', aJ prova cle que é brasileíl'() t1avJ;tos e tU'éllS devidas Il. SUFR,~MA; l'é3 d&ste ao Mlnlstérl~ da Fazenda. renderes õe 11("SO mUl'bl,,:....mr.... b) certIdão llcgat!va (l() Cartórl[)

iH - os llUldllos, rnbven~o?s. con· Art 29, A SUFRAMA pO(lerá alie- vou mo"ão ncdlndo a real11arllo do Crime, de ~amals haver sl<lo .re_trllJui,úes e don~õl!S de llntlt)adC~ pu- I)ll1' lÍens móveis e Imóveis Integran- de eleIeõe3 !ll/res e dIretas em to- nllnciado pcr crime de qUlllquer natu.blJcos OU privntll'lS, lnternac:cnalS ou tes dO seU patrimônio. mediante llro- <lo o tecrltórlo nacional." reza'e,~t,l'!mgC'lí'lls; posta do SuperIntend'ó'nte aprovada c) comprovante de estar quUe com

lV - as rendas provcnlenil'-s _di! pelo COllSmlO T~cnlco. El, mals adIante: os impostos fellerals, estadUaIs e Jat:.t;21 V.ÇD3 l)l~stndos; l'ar;1g~nfo ún~co. A compra e alie- nIcípal~: _

V - (1, sua. r~ndn p!ürlmonlal., naçiio de h<!ns Imóveis depende de au- • "Em veemente DraGão, o veU8. d) n!estado de contribuIção para qArt. ~J " As dOtaçõ~3 orcamentarl~s torlznção cio MInistro do !ntedior. dor Antônio Augusto BastnH (da Instituto Nac;onal de PrevIdência So-

(! os Crl';jltos a~lclo~als: d~stlnados a Ar!, 2{). Fica o Superint?ndente da bancada (la ARENAl. defencleJ li clal c de Slmlicntos;SUJi'RAMA s~rao 'llstflbUlc1()~ inde- SUF'RAMA autorizado a dispensar 11· aprovaçãc da lndlcar;áo, dizendo c) certIfIcado, da autoridade ~om-:pem!entcmente de prévio r'2gLStro no cIta~ão e contrato formal para aqui- que não se pode negar ao povo o petente. de que os bens do candldar.oTrlIJun111 de Contas da UnlaCl, sH;.iio de mB.terlal. prestação de êer- dirclto de l"scolher seu prefelt<l. correspon<lem à. declllTU,9íio de ren,lll.q~arbgrn10 único. O:~ contratos, viços, ex·ecução de oblas ou locaçâo mcsmo que fOsse pol' melo Indlre. apresentadas li. repartlçao do Impôs!o

nttorrlos OU convênios flrmad.OS pela ile Imóveis até &\lO (Q\linhentas~ vêzes to" de Renda;SU1"HAMA Independ<ffi d~ l'cg:stro o veJor do maIor saJário-mtiü:no 1'1- • f) qultnç.iío COm o serviço mllltar;prévio no ,Tribunal de ContllS da gent,~ no pais.. . E alnõa disse () m~smo vereador: /1) titulo de eleitor.llnlão ' d t d Parágrafo únIco. Na hIpótese de Q

Art: 22. Os recursos' provenientes Art. 31. O Supeintcn eu e ,a candidato ser proprletárlo ou dlrt'lGrde dolnróes orçament;l.rIlls ou cl.e. crê. SUF~AMA, na coníorn;ldnde das di&- "Ten1lo medo que haja a no de emprêsa. a exlgêncta. de apres~,"dUos ndiclonals ou provenIentes de posIçõeS do padágl'llro unloo do arllgo meação õa afllhaõos e amlge8 tação dos documentos referidos nMou~r!lS rontes atrlbuldl!S li SUFRAMA 139, da Lei nQ 830, de 23 de, setembl'~ que não pret' nm conta ao povo (. allneas c, d e e recairá também !lÔw:I11cnrpornr'se-llo ao seu patrJmônlO, de 1JH9, l\pres~ltllr4 ao Tribunal d: sim a seus amos. Receio pela:li>- bre a pessoa jurídL:\.podendo os saldos ter apllolçáo nos Contas ela Uniao, at~ o d)a 311 ele ju meação de Gran-Duques e SOIl CA-'- __exeIelcllJS subseqüentes. nno de enda ano, pr:st!lc;ao de,contas contra a nomeação de qualquer ""·VlN ._

Parágrafo únIco. O:'> lIll1d<ls nll.o en- correspondentes à g.slao admlnlstra- alcaIde." Do Processo Eleitoralf.rcr;ues 11 SUPRAM.'!. alé o flm do tiva do exercielÇl a~t~rlor. O presente projeto de lei, pOrtant(l. 9 ,exerelelo serna escriturados _como Art., 32. Bíto elltcnslVos à SUFR;AM..I\. êem por escôpo restaurar ao nobrE' do~r~a~i,ld:S 1':~;ICllaffr~~;t::ãot~~"Restos a. Pl'gar". os prlvflégios da p!!,zend<'l. PublJca povo ltaql1iense o direito de eleger o' ,.

Mt. 23.. A SUF'ItAMA, por propos-- quanto à _illlpenhorapl1Idade de l)ens, seu prefeito. framl!S a serem cumprIdos pelos e1~j...

111. elo superintendente, aprova~ll. pelo renda ou serviços, a;r pr~zps. co~rlatt; Sala das Sessões 6 de junho de 196& O~rt, 4,9 O voto será pessoal ou deconselhÇl Técnico da autzrqu1a, po- çns de crédito, uso e nções esp_c a , _ Aldo FagUndeS' , legel1da.dera contrair empréStimos no pais ou $Ud05 e cuslas. , Art. 5.9 'A votação será em cMul":lHI E:{l.erlor ,para llcelernl' ou garan- .Ar~. 33. !> SOFRAMA terá tôdas as LEGI8LAC1l0 CITADA ANEY,ADA única. que terá Pllutas desflnad..... 'In'Llr a execuçaQ de progrl<m9 s Ote Jlf<>- t'ençoes trlbuMvels dere,rldas aos õr- PEtA SEC1f.O DB COMJSS6ES nomes ou aos números dos candidatosleIO,': lnte"rnntes do Plano Diretor da gãos e servIços da Unlao. PÉRMANENTES tll-ntos Cluantos forem necessárIos. C!lZona Planea. _ Art. 34. A SUF'RAMA desempenha- um ljluldro p,!lra o voto de legendll. M

§ N M operacoe~ (Ct\d rnoed~ e:- rá suas tun!)Ões especIalizadas pr~e- LEI N 9 5 449 bE 4'DE JUNHO Cl'50 de elelcao munlcioal ou estllllual.trnm~clNlS dependerao e, autor z~ç o :relltemente atravéS da contratação de ... DE 1968 Art. 6,9 Se o eleito%' desejar voto\(dI) ChCfe tlo Poder Executwo; serviça9 cem pessoas 1i8'oa8 ou juri- 'lO cllnclldato, escreverá o nome ou (I

§ 29 AI! operações de q~idtrata-~.ste 'íc&; hablJltadllS, se\lUlldo os critérIos Declara de-Interês-e da segl/rança na número na pnut.a. e, se optar pela lewftrllgn pDderão ser garan PMAS~m os Cllle forfcn aprovadlJS pelo COnselbo cional nos Ur;;os do att 16 j lQ' genda, fará, no quadro. o sInal canopróprios recursos da SUFR.."', 'T'éenlco '" " venclonado pelo Tribunal Superlt>l'

§ 39 Flcl'\, o pcder Executivo auto- - Art. 35. A SUFRA~1A apdesentarà allnea b. da Constltulf;ào, os Mvn~ EleItoral. •:rJ:on(Jo 11 dar a gllJ'an~a <:'0 Teso~ro relatórios periódicos de suas a.tlvlda-- cíPíOfdA qll,e especifica, e dá outras Art. '1..9 Para B eleição federal, "Nacional para operaçoes de cré~lJto des ao Ministro dQ Int.erlor. prov ~nc M. cédula lÍnlca terá um quadro para oCKWrno ou Interno, dest!n(\de.s a rell- , ••• ", ...". _•• .,,, ••• ,, ••• ,, ....". voto de le"eDdn e as l'f1utas que "]lzaçlio de obras e serviços bá.<llcOlI, PROJETO fizerem neceS$árlas para o voto pes.previstos no orçllmento do 1'lllno Dl. ""." "" " " soai do Deputado e Senador.retod; Nq 1.421, de 1968 Art. 19 São declarados de lnt('fê~'\~ § 1,9 O voto será vinCUlado ao Par.

§ 49 A garantia, de que tratam os da. seliurança nacional, para os efeJ- tido l'L flue pertcnc.erem os candIdatos,parágrafos anteriores será concedlda mo SR. ALDO FAGUNDES) tos do dIsposto no art. 18, § 1,9, aU- § 2..'1 Se o eleitor votar em candldlt-oas operações de crédito contratadas Exclui o município de 1taqul no Es- nea "b" da Constituição, os segU'n- tos de PllrLldos diferentes, (I voto serádiretamente pele SUFR.AMA ou <'<Im tado do Rio Grande -ao Sul, do In- tes Municlplos: anulado.su&-· Interf.errnela, sampre medIante ciso VII, do art. 1,9 da LeI númcl'o § 3.9 Se o eleitor votar na. legen<1aparecer fundamentado do SUl1cnnt,>an· li.449, de 4 ds junho de 1968, que •• " " " " e nl) candIdato, com exceção Il() votodente aprovlldo pelo Conselho Téc- deeíara de Inter~s8e da ,SeguraR!)a " "" de Senador. o voto será contado :ll(~Dlco; nacional. nos térmos do art. 16. f cluslvamente 1Jara 11 legenda. "

§ 9 As operações de cdédlto men- 10 alínea. b da C01l.8l,Jtulção os MIt. VII - No Estlldo do Rio Grancle elo Art. 8,9 O voto m1. -legenda ou pl's-C10lllldM neste artigo serão Isentas de nlclpíos qU~ especifica e cüÍ outras Sul: - o.s de A!eerlm: Bagé; Crlsslu. soaI será, tnml,ém contado para o cal'.todos Oq Impostos e ta:tas federBls; provIdências'" mal; tlom Pedrlto: ErVal; B:orlzont\.- 12:0 majoritárIo do ExecutIvo e resoeo-

§ G~ Consldera-se apllcaeM legaldos' na: Itaqui: Jaguarão: POrto Lucena; tlvo vIce.recursos d~tlnados à. SUFRAMA, l\. • (AJI Comissões de Conl&tltulçllo e Pôrto Vavier; Quarni; RIo Orantl~; CAPf1'll'LO IVamortlzaç!to e o pagamento de Juro" JustJça, <leSeglU'ançi Nacional) santa VItórIa go Palmar: Santana do Da _Ápu 40l'Clllll'lOS Il. opeIll.<}l\es de crédlt~ por N I 1 d tl\.' Livramento; Sao 'aorla: alio N!colllU: • raçela centradll.!l, para apllcaelio em pro- O Congresso ac o~~ acre. Tenente Portela: '!'rês Passos: TuC'JtI- Art, lI,l' Terminada li. vota~o. ..gramas 011 proleros atlnentP-~ àS d.es- A.rt. 1.9 EI elimInado d<J Inciso vtI duva: 'I'uparendl e Uruguaiana.: a :própria. Mesa receptora., na pre-ttnae6cs dos mesmos recursos. do art. 1.9 da Lei n.9 5.449. de 4 de sepea dos fiscais e de quem quell'$

Adt. 24. A St1F'nAMA pOderã co- junho do 19a8, o munlclplo de Itnqul. • i as.slstlr, farA, Imediatamente. a lLPU.brar tlIxQ por utillza~() de suas~ no :iatadQ do Rio arande do~ '"'J~,.~ "'.•;•.•_"- "'.~.•-"""h~ ração, aendo IDio aÁ ~eradU

Quarta-feira ;26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1968 3659===-

PROJETOW! 1.432, o'e 1968

ARE1'1A

ARENA

, ,I - Eleições estaduais e munlcípaís

N9 011 110me Ido candidato

voto de, Lcgc:ld...

Ir ~. Eleições federats

N9 ou nome do candidato:

I ! --II:G{XXXXXl:x,:."XXXXXftXXl<XXXXXXXI----~---I·IXXXXXXXltxxxxxxxxxxxx~'XXxxxxxl

lxxxxx~rxxxxxxxxxxxxxxxx~~xxl

IXXXXX~X'C{X~XXXXX~'Xh"KXXXXXXX \XXXXXXl<'XXxxxxxxxx::xxxxxxxxxxIxxxx~'XXxxxxxxxxxxx~xxxxxxxxxl

'~~xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx~~ c IIxxxxxxx~'{~"xxix"xl:xxxxxxxxxx I" MDB"

\

Xl(XXX,Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx I' _,I-xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxl'xxx~~xxxxxxxxxxXXXXXXl<'XXxxxxlxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx -

I:LX~~xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx' - I'

xxxx~xxxxxxxxxxxxxxxx~"l:XXxxl

da eleição pague transporte para oseleitores;

2.9) A exigência. da dccumeutacãodos candidatos para concorrer ao plel- (DO SR. ALTAIR LULÚlo é uma das múncíras de selecíonà-los, pois os LegislatIvos devem ser Faculta aos segurados da previd<lnciacompostos de lJessoas de bons prcdic~ ,Bocial a contagem, para efeito dedos' . -r aposentadoria, do '11tpO de ser" co

3 ~) t I relativo ao perlOdo em que teU!lctm" A con agem de votos. no próp! r estado em gó~O de auxilio doe"ga.

local. ao terminar a. votaçâo, e o ~1l. C dá outras providênciasclneramento de sobrecartas. além de ' "facllltar a fiscalização , ~ apressar o (As Comissões 'de Constituição cresultado de um pleito, evitam a tI'O- i Jllstiea, de Legislação Social e de J;'i.de urnas no.se!em transportadas" 5>' _lan~as) ­recursos ,judlcial'los daqueles que n"I)

querem perder; O Congresso Nacional decreta:

4,9) O :'DtOpor melo da cé~ul,1\ únl- A;.t. lP E' facultado aos soguradraca é mais -ecouõmícc e cllmlna _11 da prevídêncía social a contagem, ')a­fra,!d.e re;s\~ltante da troca de chapas ~a ereit~ de aoosentadorta, do tl'''1pOl~ldlvldualS, . de servira relativo ao período em i-ue

5,"') O voto pessoal. elegendo pd« tenham' estado em gôzo de auxillo­ordem decrescente, e o voto de IJ- doenca.l'enda.,. pela ordem crescente, consti- Art. 2." Para obter a. finalidade pre­tuem o .rundamento arn se escoímar vista 119. presente _ Lei Os se:l:l1~adosqualquer mcc\alldade de fra'"de de u-u recolherão ao orga~ da, prevlr1~'wlapleito, uma vez que o candídato Úã0 social as ím"ortãnclllS íneídentes qi\.

, ' . . _. ore <l salário-benefício rarereute aotem certeza de sua ,elelçao, I?OLS ,) v». ,r'" e'('r'do nu ortigoo'antcr'orto de legenda sera aurove,tado -sm "~ - u o r I. -favor dos candidatos menos votados Art. 3.Q A cobertura dM (\o'1trl~!ll­e os partidos haverão anroveltaôo em -I\o~ C'!wres'mllllentes ao T1eríodo. ore­favor' dos candidates ~enos v"t,!\d~;: "Isto na ,,:e,e',w Lci. IJoáprá 1e1" 'eita

_ _ oe I'm"\ S''- vez 0'1. em narcelas 'lP.\,)e os Pl1rttdo~ haveI:"" de' saleeíonar ~e<nwo,'o, h.'1\ ""lua atra"ps de de...melhores valôres, nao "le~endo ".11_ nnt1ls e'ptlvadcs no, salárlo,b~nefi.dídatos de gTaca sem que eles tenham "i -boas qualidade.' . c (), .

- _ ' _ Art. 4 ~ O Poder E~eClutJvo baíxarrtGS} A vlnculação do voto ao partt- reeularuen tI' para a fiel execucã« na.

do se' jUstlilca pelo fato de a ',,,li nrp.s.pte T oj neutro de noventa 1iastíca deve! girar ,em t'\rr.u do mes- rle Fila vlo:ênc~ll, .mo, e nao de pessoas;. Art. fi,9 Esta :r,p! el't,ra. em V!\(OI na

7.q) A supressão da iuelegoibiUdadl' d~ta ch s,'a nnblicll~ão.é uma necessidade, porqul'lnto não se 'Art. G,O Revogam-se as dispoSiçl'escompreende que se troque, muita;, em contrário.vêzes. um bom administrado.!' .por uI!' Sala dI\'< Res~ões, 14 de junho de?emll~ogo ou possea sem pratica 'J<'" 1968, _ AltaIr L!I"t ( .Isto e o que ,vem ocon'cndo com aatual legisla~ão; J!lstificação,

'S.Q) A d<;sv\ncula,"á,?' elas elêjçõ"s O objef;lVo' deste PI,ojeto.é ~ac'II-tem por obJetIVO ehl11l1l11r 03 acol'lLm ta-r aos sel';urados da previden~la ~o·entre candidatos tl. Vercnuor e o Depu_ dal a· contar:em" para efeito de apo­tado Estadual e entre êste e 'o Depu sentadorla, do tem!,o lle s"rvi!)o l'da­L,do Fecleral - o que não_debm tam tivo ~f) oe':iodo-rm (lue tenham p,ltt;\1:lbém dc ser uma fraude; "m gft7.o rle auxílio-'"lcença- de~r1(l. ·tnc

o,q) A reabacão am'lI! de eleiçãe' -II1'1l. fanlo rec';!'ham ~s cO!,1t:l~\l~'~le.'tem por finalidade a l)rática do"volt. 'lp.vt"a. ~r: óraa:, rrcv:!denCla~:L1'1" .<u­Por conseguinte, a ensinar'o eleitor a J:p,"t~, r.al'('l~ roprlodo. ,votar; e Ensina. ~Délio Maranhão, _ que ..~

O "" "oen~a rl0 emnr"a:íl:lo (me o in"1 na-1 I, O blpal't,dal'l:;rni;l e a fórm,ula cita "ara o t.rrlbalho: nrodnz ,feitO\:

perfeIta de um "egl?1e .de~o('rát1co ""r''''~O" "'n rlolsr~ml)os r\lstI11to~ i'/)

I, ~ I ~!,is que~1 deve adm;nlstrnr e a I;~al:," rI~· rrev1ói'neht social e no, 'lll 'ela"11lI',e, nao. a ~inol'la._ Uma. Opo~l,ac rtio ('Mltrtlfti"!' nue o ''te,.,f!p lU' 'm.efiCIente nn flscal!2açao da ndw'111S .,,~ ...ltrlnr e """R na"a êle 11 olJr;q'wáCl

J . , /-----,------ tração do Govêrno é maIs constrll~iva ,1~ +rah~ll·.,·'·'(nir..tt.n rIo T1'abal!J1) -

I S?b ceItos lIspec.tos, do que a pról)J'in :«''''''' _ jqRG. 0,1 .... :12G). r.te l)rt~to o......,..... :-. . .... I sltuaçao, E aqueles QII!l nã~ estí....~~re.m p'p't" jllri<'lko ",Ivltr~rlo nej" "resenteI····· . ." dI;; ac~rdo c?m 'a PP1itl~ll: blParhd'll'la nroieto ~tmnns.rlwe-~etã" ~i)mente -'.0I I nao sao obrIgados a mlbtar nela que "."''''' ,IR. nrc..J""rocla social.1·-' :, , a função excl"siva dos àdmlnlstr do· o'ltrn•• lm. e'tl'l)elpce a nresente

I I res do Pais. é cuidar. dos problema,; "emL"l-ão ~"e"a" r,ma faculdade.1\olDB do povo. Deveriam, por c~msei"lln~~ )1nrf",nw rle ...c~rdo com 'as eirrunE_

I ) d~dicar.se a outros trabalhos: ia '11 +anc.ía. noél"r~ o seQ(urado utiH7ar S'llxxxxxxxxxxx:cxxxxxxxxxxxxxxxxi .~ustria. c,omér(Ho, ag:dcultura e. en- "0, "~erro"p.tlva,

!XXXXl(xxxxxxxxxxx;':XltXXXXXxxxx1 1m, naquIlo .que acharEm l'1"11101' ~~(,. O preceito constitudonnl segun.l0 O.xxxxxxxxxxxxXXXXXXlÓ(XXXXXXXX I---- doso l)al'a SI e tlara a Na<;>ão ]lrlif ,,"al "nenhum" nresf,,,ciío fie lervicoXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXl<'XX"'x.c! --'__"-__ nÚlguém é obrip;ado a scr politico- .." ra~4>t"r ll".<.tel'clal ou ri" bC'l'fí-

• Voto de Legenda partidário, A elljstência. (le mais dI' :'n comnreendlde> na nrevidência so­dois partidos se nresia para arran.1,l~ .~.I será CJ:lada. maiorada 0\1 'steI1-.

Art. 22. Ficam revogadOs os dispesitivos da leglslaçã() vigente riUC eleitorais, ("1 detrimento de uma de ·",lQ. ;;em jl, P,0"I'CF"0ndeut<' fonte, ~(!-eontrariem o disposto nesta lei, que ent,rará. em vigor na. data de sua. mocracia plena. "'qt,~r" t"tol" é nlP"nmente llte'1didC'\publicação-, E t f' . " ,,"P"" sentido, disnóe o nrt., ~', do '

CâJl)al~ dos D~putados, de junho de 1968. - Deputado JOllas carlo,9,' o s ,lt ormula ~ m~ts d~mocratlc.a '1ro''''t" m'" ,"os """"rlldos reeolhc\'ãod ,QJa a atuallej(lSlaçao eleitoral .IOIS 1I[J ór((ãl) da or.vlrlPncla ~oCilll ag Im-

A polítiCo! do -voto é a base funda, A representação- do povo nos y,egis- o eleitor votando na.' legenda, ~abe ~'".tr.notR~ 1"...iõP'1t"~ sôor" ... ~alári~Illental dn Democracia, e dela de lativos será feita, pois, na sua maio- que está. votando nos candidatos mt.L í'pnefí....icl l'"ferenf,'l M pel'íod" refe­pende, Ilat,;ralmimte, a boa I'eprpsen· l'ia, atravá. da fôrça do dinheiro e IlOS votados, homens de bons ,)recl!- rkl0 "" nl't.iIl:O lmterlor". Mm"letindotação do p~~o 110S Legislativos, »~m '1)ão do voto espontâneo do eleitor. c~dos escolhidos. pelçs -part!d~, flue '" 1'."1'. :<.Q Cltl" "li. coh"rlnrp '1l1P r~l\.CDl~1O D bOlJj 'ailministrad9: do Munl Eis por qlle a representação nos Le'l'ls- nao eram profISSIonais da Pohttra ·rih"í...õ..< noilerii .!'t. fpitn d.... lima sóCiPIl}, elo Em.ad<l _e da yn!ad, Parta!!- Jatívos, de legislatura parR le'l'islatu. . Com o atual diploma ~leltdral J "D" (111 'em· 11m'Mi no ' oel" se"nrnr}o,to, Ilma le;/Islaçao, el~ltpl'al deve '~u ra, tem_,sempre decaído numa oêr_ eleitor. ao votar num candidato II tl"nn... ;;"r0"l corrigld~3 nas COIDIS­el~bol'llda ;om a maxllna Ca.UV:-~I, lLLnente ameaça ao próprio regime, seu sufrágio, na maioria dos ~as(lS, .;:., T"~"I~as,prm~ioalm', ,Ite no que tange ao ·po,lr-f Para afastar o. fraude de Ull1 pleito vaI eleger a. outros. OS quais. _,e êle 1sto Ilôsw. esoeJ:amos f\ l'l<lolhlda des.eoollomico. '~~".(,'U 'f o~ se"'úintes medidas' conhecesse. tl'llvez deixasse de votar, ,~, ('O"~,"" t<1·~~tl'l a" obiotivo orpvls-

Com o ,~;.(ente díplolna eleitOl'a1. de ' -.. '" I' Com a legisla~ão- vigente, antes e "a· til lIa O\'Ollo;:í<!ão, As imllerfeicões,fácll práti"it rle i!'a.ude,. desde o aliso 1.9) A obrlgafol'iedade de o ma!or pois das sublegendas o; menos vota- o.lt.,,- e~lslAntes, noderão. "lnõ<t emtamento elo pleito!' até lt eleicão d.' posstlir o trtulo de eleitor c votar evita. dos também podem ,~er eleitos s,,'" I' t~"'tlo. serem corigidas nas Com!;;sõescandidato. nelo !loder econômico, n~o Que o candidato conquiste o seu voto eleItor saber que est'Í votando e,'l ~""·oa.,

é mBt~'posslvel haver eleições' em nos- 'através do pilgamento das despesil~ tiLl ~al1didat9- Deputado Jona$, Sala. da.< Sessões' 14 de JUI1110 d.80 PaÍ"- com o citado docwnento; e, lia época Carlos' 't1I68. _ Altair Limtt -

as sobrecartas que excederem ao cada candidato, sendo eleito 'os maisnúmero de votantes. , votados, acompanhados dos respeca-

Art. 10., Concluída a apuração, o vos suplentes.Presidente da Mesa distribuirá a r,w'a parágrafo único. O mandato defiscal e aos candidatos presentes, I,/ue Senador será de 6 (seis) anos, rene­o soucítarcm. certidão do resultndr-, vando-se a representação de 3 (três)ouc será também, assinada pelos !!s· em 3, (três) anos, alternadamente, porcais. um e por dois têrços. ,

cArfxULo -v Art. 17. ,Na hipótese da exíslêncía,Dis,;osições Gera,is de um só Pa.rtldo nacional, poderão

concorrer dois candída tos: um, peloArt. 11. somados os votos pessouís voto de legenda e, outro, pelo voto

serão eleltos, por ordem decresce-ire pessoal. 'os candidatos mais votados que forem Art. 18. Os mandatos -serão da 3alcancando o quccíente partidário, (três) anos, ressalvado o caso prevís-

Parágrafo único. A sobra pertencerá to 110 parágrafo único do art. 16.fi. lee:enda, - , " I I - - li dArt. 12. Somada a sobra aos votos Are. 19 As e e çoes serao rea za as

I de legenda, .êstes serão computados, anualmente: no primeiro ano, para aCâmara de Vereadores, Prefeitos e

pOI' ordem crescente, paI a 08 candt- respectivos víces: no segUl1Clo ss,o. \)n­da tos menos votados, que poderão, com ra as Assembléias Legislatlv1l&' Oov..isso eleger-se à, Inedida que forem al- erdores e réspectívos víces; no ter­cançnndn o quociente partidário. ceiro ano, para os membros do C(II1-

AI·t. 13. Quando ocorrer empate devotos, será eleito o mais idoso, 5~ gresso Na"'ional, Presidente dA R~pil-

1 ouver mpate 11 idade o eleito será bllca e respectivos vice e assim su-1 ~ e a, cesstvamcnte.

escolhido mediante sorteio. " Art. ~O. A data. das elelcões seráArt. 1~. para. as sobras. da vozoss I marcada pelo Tribunal SUperIor Elei-

dos PartIdos, apffca-se o dlsPosf.çl 110 toral. _art. 109 (cento e nove) do C!0dlgo § 19 Não haverá, inelegibilidade.Eleitoral, escolhendo-se os candidatos - ° ' 'eleitos pela ordem crescente. §"2. Ficam 1'~duz!dos os m~ndai:os

A.I·t. 15. os suplentes serão classí- executlvos.e leglslatívos dos íltularesficados pela ordem decrescente. em eiterciclO.

Art. '16., A votação para senador - Art. 21. A cédula única obedeceráserá contada individualmente para. aos seguintes modelos:

(:Secr.o r ICW=ll.:) CO COl\CRES30 r~A .IONAl

~ ••••••• '" ~ & •• 4 •••••••.' ••• t . . . . •

..vii:':': .iió .ji;tBdó .d~' .Íil~' 'iir~nLÍ~

do a;,l: - 05 de Alecrim; Ba~é: Crú;slllmal; D~m Pellrilo; Erval; Horjzo1J~

tirlll ãtaqui; Jll%Jllrão; PêTto Lucena.Pôrlo Xavier; Ql:al'ni: Rio Grande;S~llta Vltérlll. êo Palma; scntaoa únUvramento: 'São Bnr~a; S!ío-Nicol'lJ;Tenente Porttla: Tr€s Pass~: Tu.cundura: Tupa:rendi e Urngu8.íana;

LEGISLAÇÃO ClfAD1~ >!NEXADAPELA SEÇli.O DE COlllISS6li:S

PERMANENrES

CONSTITUIÇÃO DO B~SrL

LEI N." 5.449, DE 4 DE JUNHODE: 1968

Declara de lnterêsse !la seguranga na­clon/l.l, nos têrmos do d, t, 16. § 1,Q.alínea 11, da Constituição, os MUlll­dpias que especijica. e dá outrasplovidêllcia.9. ,-

PROJE.íON'I 1.434, de 1 !::6U

ElImina o Município àe Qturo.! 1Jr;

Estauo do Rio Grande no Sul dosCOllBloiltCJl rio art. 1.~. inciso V1J. (Ui

Lei 'Il.Q 5.449, de 4 de ;illnho de lQ68,quo <!c..,Zara de ·interésse da seQI:.!'Tunça nacional 0$ },"ui"icipios {,tWespecíitca.

(DO SR. ALDO FAGUNDES)<As Comissões de Constllul~iío ~

Justiça c de Segurança Nacional>O Congresso Nacional decreta:Art. 1.9 E' eliminado do íncíso VIl

do IU't. 19, da :Lei n.9 5,1,49, de 4 Gejunbo de 1968, o munlclpio de Qua.ruí, no Estado do Rio Gmnde do Sul.

Art. 2.9 Esta. lei entrará em vilT,or:na dnta de sua publicação,

Art. 3.9 Revogam-sll as dísposíçõesem contrário.

Jmtljicativa

Não Iaa muitos dias, <:I sr. Pre~l­dente da República. inaugurou emQuarlli a. ".Ponte ela Conc6rdla", li­gando, através dêsse municipio,' o:Brw;U ao Uruguai. CcrJII"l-eeeu aoato, também o 61'. Presidente <loUruguai e, evidentemente, foram lemobrados os laços tradicionais de aml­\mãe entre os dois povos,

Suspender llo eIel~o de prefeito emQual1li em nome da seguranç~ na.­clonal é gesto de desconfiança, quenáo se justifica.

O povo qunrl11ense, ao demais, temdemonstrado sobejamente que temcondições para escolher o seu dirl.gente local. Para'a sua segurança. omunlciplo conta. com dispositivo mi­litar: a Guarnlç!io :FCdCl'a! ali senia.dn.

EIs, pois, o objetivo dêste j)l'ojeto,pcrmltlr que o povo quaralense possavolar para eleger <1 scu ,prefeito,, Sala das Sessõc.s, 6 de junho de 1908- ./lIdo Fagundes

I !Jt, lQ E:?;j C:,,~:'rn~o5 de jn'er~s5cl re.dor, cargos ou !U1~,Õ2S C\l)~ acumu- também, poderão. nos casos deLU f.cg.,;a:-.~ll naclcual, para 05 efeJtlls, la:<1o remunerada e pamjl\(l~ ia!:t acumulaeão remunerada. consenüãaC;o []l"pos!.o 1'0 a.t 16. ~ U, alluea 11 '!J7. ítens rr, lU c IV oa Constltu.çan p~la Constituição, optar pelos venci­ctn CcustitUi~ão, os, scguinlc.s Muni- Fcder~}). • . mentes ou remunerncão llos dois car­clll:m;: Farolgl'UCO unlco. Se o runcíonérto gcs ou runcões que ocupavam antes

.. . . .. •• .. .. .• •• . .. ••••••.. •.. . . .... lJúbl:co c servidor oU empregado da C:a eleição e em cujo pleno exercícío"c1mlnjstra~o direta Oll indireta, am- ecntínusrão.parndo por êste ertlgo, fór cum,lrlr Por outro laüo, pode ocõrrer a hl­mandato eletivo munleipal remune- pótese de funçlonárlo públlco, servi­raco, sem prejuízo do e;:ere:cu> legal dor ou empregado que, embora comdas funções de outros cargos, terá QU'" dlretto a exercer mandato municipal.optar pelo recebimento das vantageas sem atsstar-se do seu cargo no servi­financeiras ccrrespcnde-ites aos üots r:o público, ter sido' eleito para cld..­cargos que ocupava anteriormente. de oade não haja qualquer setor da.

Ar!. 7.~ No caso do funcíonárío pú. repartíeão em que é lotado, o que nosblíco, servidor ou emprecaco da adml- levou a redigir o arügo 8.~ do projeto

... ' , ..•...• , ..•.. " , utstração direta ou índíreta.vtr' a st!r de iei que ora apresentamos, na con­eleito Preteito. Vice-Prefeito, Juiz de vlcção de _que encontraremos boa re­paz ou Vereador em cidade onde não ceptividade, no seio do C'ongres.."O

PROJETO possa exercer também li.'; funções do Ne.clonal. para 11 sua aprovação.cargo ou dos cargos de que 6 titul...r, Para que lodos tenham uma IdéIa

;i'J'1 1.435, de 1968 desempenhnrá o seu manclat() em ee. do ejue há, atualmente, na. legisla~(DO an . T~lnEp.TO LUCENAl;' glme de lIcel,\Çll no servieo público ção em vigor, sõbre a matéria. em

.. üU""'" durante o tempo em que estíver em anexo, juntamos um c6pla da LeiReyula a situacão dos servidores c(- efetivo exercido ou no período dos n.~ 3.506, de 27 de dezembro de 1958.

vis e militares e empregados de &r- trabalhos legislativos. no caso de Sala das Sessões, 12 de junhl> de(Jdos públicos e de e1nprê8as llrlva- Vereador. com direito à. opcão pelo 1968. - Hnmberlo L1ICl'1la.das candidatos a cargos eletivos vencimento e demais vantagens (J- LEGISLAÇAO CITADAdílOlomados para o l!J:e~eícío de malL. nanceíras de um ou dos dois, ('argas.âaio« leglsZatlves otL empossados elol se houver acumulaeâo remunerada Constituição Federal de 1967junções ãecorrentes de mandatos (art. 97. Itens n. m e IV. da Con~eletivos municipais e dá outras pro- tiluirão Federal). "Art. 36. Os deputados e senado-

. v!dblcif!S. Art. 8.Q O Funcionário núblico, c ser. res não poderáo:

<As Comlo' ões de Constituiçlío 11 vídor ou o empregado não poderá R~r I - d~sde a eXpedIção do diploma:~ removido ou transferido encuanto du. aI firmar ou manter' contrato com

JustIça, de ServiçO Público e de Fi- rar o seu res\)cctívo mancla.to. . pessoa de direito público, aularqula,na:;t~i.q O funcionário público.., Art. 9,~ Estn lei e.ntr~rá Ilrn vIgor emprêEa pÚblica, sociedade de econo­

na a.atn ?e. sua publifll.~.a". revo<;:adas m'a mista ou emor~sa coneessloná­s~rvldor ou o empregado, da adml. as dmposlçoPS e!ll contrt'rlo. , ria de serviCO I públleo. salvo (I\l9n­nlstração direta ou indireta. o milL Sala d~~ Sessoes, em 1~ rle Jun110 dt' do o coniJ:ato ob~decer a cláusulastal' e o empregado de emprêsa prlvl\' 1988. _ Humberto Lucena uniformes: .dll, para dedlcar.se à atividade po- fHUea terá direito li licença com ven, JlI8tíjicalíl'u bl aceitar ou exerc~r cargo, un-cl t < - 'ld - ç6.o ou em.pré(1o remunerado nas ell-

men o. reml1neraç90. so o ou Sll.- li:ste projeto prOOllrll atingir al- tidades rejerfeuu na letra anterior:"Iârio e del!l1ÚS vantagens do ~a~ilo. guns ob~tivos urgentes, em matéria "!rt' 37 Perde o mandat<l o depU­p&lto, funçao ou emprégo' que estJV~ de legislação eleitoral, pois estamos I ÕÓ ou màdor'~upando . durante .~ sessenta 601 às vésperas de eleições municlpa.!s em SI _ que Jnf~ingir qualquer ÓI1lldJas anteriores à !!lelÇllO em que con. vários Estados da fedel'llção. llroibicões estabeieciclas no artigo an-correr. como <;andldato. . Inicialmente, propomos que, 'em vez terklr;"

Paragrafo unico. No.periodo qllt- do que ocorre atualment.e, se eslabe- "Art. 97, E' vedada 'a acumulaçãomelllar entre a sua esc,olha p?,ra cau_ Jeça. que o funcionário, o servidor ou emunorada exceto'~:lldll:to, em convenção partldarlll. e o empregado. da administração indireta r I _ - , , .. : : , ., ., .lniClo do prazo fi. que SI! refere ê~tt- que fór esc<llhid<:l candIdato a cargo II _ a de dois cargos de professor'lll'tigo, bem c~mo naqucle_ qu.e.come- eletivo, tenha direito a llcença com m _ li de 11m cargo de professoo:Çllr na data JI.!ledlata à e,1elçao .até vencimentos, 'POis não se c.ompreen- com outro técnlco ou cientifico:a. sua dlpl0!Uacao pela Justiça F.1elto- de - qUe se relire. nesse pariodo, ao IV _ a de doIs cllrgOSJrivativosral, o fUllclonârlo, o servld,!r ou em. sClvillor público civil ou militar. a sua de méóico ..-pregado, iI~c1uslve de. empresa prlvlI- remuneração mensal, sob pena de es- . _da e o mim!!r podera requerer.UceJ.l- tarmos. por via indireta. crjando no- LEGTSLAÇAO CITADA ANEXADA

tíTULO I ça. sem venCimento" remunern~ao sol. vas restrições de direito polítlco, o PFT.4. SECÃO DE COMISS(JESDa Organização }.lariollal di' ou salário, para o mesmo fun pre- que só se pode fazer lttnwfs da Cons- PERMANENTES.

.................................... \'15tO neste artí~o, tiluição Federal. Além disso, ~sten· CONSTlTUlCAO DO B&P.SIL _ 1967......................... , . , ....... , .. . Art. 2,q, O ml1ltar que exerc.er

ico- demos a posslbllidade da J!cença, pa- .:' '

mando, bem como o funcionar o, o ra atuar nas campanhas polltkas, ,'1' ..CAPÍTULO rII _ servider ou empregado, referidos no como candidatos aos empregados das . , , . , . , .•....... , ..•...... , , • , , ..••

Da competência dos Estados arti~o anteri~r, Cl~e e:-ercJr cargo de emprêsas privadas em geral, no intuI- Seção VII - Dos Funçjonárlosc .lIfunlcipios ehefla~ llire!;uo. flscahzaca<J ou arte. to de não se estabelecer um prlvlléglll_ Públicos

.................................... ~~~~~r~J:::t:~os~:. ~:~~~: :n:nmr~:es~os servidores públ!cos civis .... .. '" glstradoo até o dia. segumte ao 1'1 ' Quanto aos qUe exerçam comando , .

Ar!. 16. A aulol1omill. municipal se- pleito. . ou cargo de chefia ou direção, serão Art. 102, Enquanto durar <:I man-J'I\. IlsscI;urada:' Art 3,~ Q~alCluer dos servldores p~. afl1lltados de suas funções, ap6s o re- dato. o func!onário, póblleo ficará.

I - Pela. eleiçlio direta de Prefeito, bll~os, menroonac1os nesm lei, Que for gistr<l até o dia. seguinle ao pleito. afastado d,o f':<ereJo o do cargo e s4Vice-PreCeito e Vereadores. realizada eleito deputado ou senador afastar. • nor antlg!llllade poderá ser promovl~slmultàneamente em todo o Pais, dois se-á; das funções que 'estiver- exer- . Ainda, ~m rel.l1Çao aos empregados do, conlando-se-Ihe o tempo de servl­RMS antes das eleições ~CJrals vara, cendo, na. mesma data. da expenlçãlJ das empresas prIvadas, estatuimos. no co apenas para essa lJromor~'ío e pa-GOVernador. Câma1'l1 dos 1Jeputados e do diploma. sob pena de perna (lo projeto. que o tempo correspondente ra. anos$1l!adorla . "Assembléias Legislativas; mandato (art. 36, item r. alínea "b" aos periodos de lleençll;: sera leva.dO § l,~ Os imnedlmenios conslanles

.................................... combinado com o art. 37, ítem r da em conta, para. e!eUo nao só de "po- dêste llrill!o slnmnle vl!lorarão- qUlln­• ~' .... " , , .,. , .......••.••••••.•.~.... Constttulção Fedeml) e perceber4 a5 sentadorJa e "eosao, mas tal1'!bér,n, dos llo os mandalos eletivos forem 1e-

o - vantagens financeiras déeorrentes do d,emals beneflclos da prevldenc.a so- derais ou esladuals.§ 1., Serao I1pmeac1os :p~1~ Governa- respectivo cargo, 1'&10, função ou en~. clal. _.,•.. , . , " '" .• , .••••..••••..••

dor. r.om préVIa l1;provaça!l' . .,rê"~ até quando começar a legisla- No caso de dlplomacao de senadoraI <:In. Assembléia. l,p.t';'slaL!vll.. 0;1 rur~ , ou deputado, damos ênfase nesta lei, , , .

Pre!eltoE, das Capit~is dos Estn"dos e A;t. 4,~ O períOdo de licenca e os de ao disposto na. Constilulcão :F~deraJ, LEI N,O 3.5D6, DE '),7.DE DEZE.'MBROdos Mumclptos cOIlSlderados es.tanclns afastamento previstos nesta. lei ',li lluaI}lo à Imperiosa determlnaçao aos DE 19~8hldromlnerals em lei estadual. eorreS)Jondentes ao exerciclo de man- servidores públicos. de afastarem-se Reml1a (t situat;ão dos servldore.l cf-

b) do Presidente da República, os dato eletivo. serão eomllulados como dos cargos ou funçoes que" porventu- vis e militare.' catldidatos a Cflr!lOSPreleltos dos Municípios declarados se eCetivo exerclela para promoção ra, exerçam, sob pena. de perda de eletlvo,q ou dfl!lomadM llara o exer-ele lnterêsse da segurança nacional, por antiguidade, anosentadorill, peu mandato

t· I d 'd elclo de lIIandáfo legisllltit:o Je-

]'lor lei de inlclativa do Poder E..'Ce-' .llo e demais beneficIos dn nrevidêl\- Q1!an o ~o empo e serviÇO os de"aZ.cutlvo. cia social o transferência para a re- serVIdores públicos. 60) o podem

.................................... serva ou reforma computar para promol;"O por antJgul- Art. 1.~ O funciollárlo públ:co. o......... ,.............. ......... ..... Art. '5.~ QuandO se tratar de man- d!1de c pll.ra aposen!ajoria tamsf&- mllita.r 011 o empregado de entldade

dates eletivos municipais. remuni'l'lldtls renela para lt !cserva ou reforma. No autàrqlllca. !Sociedade ele economiaou 'l'ãn o fUl"cionário públlro e o s~r. que tange, porem, aos ~ervidores elel- mista ou emprêsa. concesslonárla devldor ou empreJ!ado, da administra· tos p~ra ll}andatos nlunblpalS'.,como a serviço nú.bllco poderá para dedicar­,.ão direta 0'1 'indireta ncdem cnmPr'- cons~ltulçao, no se ullrtlgo 10::" § l.~, se 11 ativJdadn MlIticl1o, r~Querer !l­lo sem se afasto r dg exerclcio do seu permIte que exerçam as funcoes de cenç~ sem vencimen!o, r1!mUner~çllocar~o 011 fun<'ão, conlll.ndo-se.lhe o Prefeito. Vice-Prefcioo ou Vereador, ou soldo, cargo ou posto. que est vertempo de snvlço· para tedoS os etei. sem _se afast:,arem dos scus cargos ou ocupando. durante o nerlodo que tn~·tos funcoes. então o nosso entendimento dlar entre a. sua escolha, em conven-

........... ,. Art. 6.° O disposto I1<l" nrtigo Dre..c- é que não só contnrâo o t~mpo de ser- çiío partidária. para candidato li: _ dente aplica-se por igual a::s titula- viço. para todos os CI,,"tOS, como, cargl:l cleth'O e a data em que forem

PROJETONl? 1.436; de- 1968

,Quarta-feira 26 Dltil1IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção' I) Junho de 1958 366.1~

rlilPlomaoos.cs ~eitos pelo órgí!.o com- e urgente, os servir;os médicos especía- tenha pago pelo crime' de abusas.. dal Art. 2.9 Esta leI entrara em, vigorI petente da. Justiça Eleitoral. ,lizados que se fizerem necessários, A função para. desrespeitar Oi D!r~ltos na da.tll de sua ">llbUcação, revogadas

Art. '2.9 O müítar que ~ercer co- complementação do laudo. Humanos nos presos que Se vêm t.(l- as disposições em contrário. c

mando, bem como o funcionário ou' o - Art. 2.9 Esta lei entra.rá em vigor talmente à mercê de uma. meutalída-\ Sala das Sessões 14 de junho deempregado. referidGs no, artigo prece- na data. de s~a ~ub1lcação, :ficando de e regime políeíalescos e libert!- ,1968. - Deputado 'Cleto Marques.dente que exercer cargo de ch~ia, revogadas as dísposições em contrário. cídas, \ - ' " ,

,<Ureção, flscallzação ou arrec,?-dação, Justificativa Não precísaremos Ir muito longe e JustitlCaçao, 'serão afastados de suas funçoes ••• . . '_ nem usaremos exemplos, muito co- Os' bancários usuíruíam 'da vanta-Vetado ... desde II dll-t?- em que to- A instltucl(lnallzaçao da _violência nhecidos e clamorosos. Para exemplí- ge.:Jl da estabilidade aos 2 anos, Jerem registrados até o dia. seguínte ao em' nosso P~is mercê de 'um, processo ficar o que ocorre de, bárbaro nesse sarvíço, A Consolírlaqào 11113 Leís dopleito.' " revoluclonáI10.-l1.ue, II pretexto de, de- setor de nossa vida' pUblica. Apenas Trabalho modificou a slstemát:cu '11-

Art. 3.9.Qualquer dos .servídores fender inst1tu1çocs,v1gentes, veio ape- citaremos dois casos desenrolados nas gente- quanto ao tuneamcntat ínstí»designados no artigo 1,9, que fOr eleí- nas re~irmar' os métodos' reacíoná- penitenciárias d<' Estado de SM Pau- tuto da estabüídade, em: prejuíao deto' deputa!l0 ou senad~r.a1astar-se-á 1105 e' 1~ler!U1tes comuns aos regi- 10 e que são bastante eloqüentes, pou- grande parte ;IlFlntegrantes' daqueladas funçoes" que estiver ~xercendo, mes extremlstas, sejam êles da es- ca dlvulgação_ tiveram e dispensam Iaboríosa classe.na. mesma data da expedlçao do dí- Cl~erda ou ,da direita, e 'a perslstén- maiores comentartce . '.slm e que zlnda hoje enc-ntra.-ploma, sob pena de' perda. do man- CU! de um SIS(6'11a penal arcarco, me- It d f rt U ', ld ' ' ''o',dato (Constituição Federal, artigo 48, díeval, I desuruanízaéo, que não de- a) Prêso so.b suspei a e, u o, em mos.em atlv .a.de baneános 'lu. aó·1 b e, § 1.0) e perceberá proventos fende a sociedade nem recupera para 1967, o 'pedreíro Antonio Carlos -da quirmu~ estabílldade ~!'s 2 anos ,dedo respectívo cargo, põsto ou emprê- ela mas, apenas." salva algumas' ex- Costaaparece~ morto na cela .q~e se~içO, e os que só tlzer~m jus '\0go até quando começar a sessão ie- eeções, degrada a pessoa. humana, ocupava. n"·D._partamento de lnvcs:l: benerícío l1o!lÔS 10 anos' de .ttubalhc,gislativa • convenceram-nos de que é Imperioso gaçoes da capítal llaullsta: Levado pa Do ponta.ue vIsta de conquista so-

ArL 4.9 O. período de licença ,e os e urgente o estabelecimento de -uma ta on~rotério e ~rocp.ti.;do o exame cíal, retirar-se' a: vantagem já asse­arastamento previstos nesta Lei se- alteração na ,legislação' penal exísten- necrolôgío, as l~glStas cons/.a.tar~ gurad<l <lo oíaase. gJgniflcou um_retro·tá" considerados de efetivo exercido te, na. parte específíca. ", que An~õnlo havllI momdo em, con cesso. ' . \'.para. a aposentadoria, llisponiblllda.- Assim é cue, convencemo-nos de que seqUên~ll" de ruptura do baço e he-_ Alltlvldade bancária é e.."<<ll'c:da porde, promoção por antígüídade. trans- a par' de um verdadeiro .trabalho de morraglll. interna. Vetiflcal'a.m, !i lnda , pessoal qualtrleado, que ingressa nofarêncla para a reserva ou retorm~. catequese para modiflcar a menta lI- que eO , trabalhadOrõeapre~ent~vad e~J: serviço após submeter-se; no "mtnímo,

Art. &.9 Revogam-se as disp0slçoes dade reinante no sentido de conven- ~gi se.: a~;~~~a~ ~o~~o po~n'e~pan_ a uma prova de habilttaeâu, JtI~smoem contrãrío .•• Vetado. cer que a vl?lencia além de não com- , • ",.. 'nos estabelecimento; particulares. .

Art; 6.9 Estalei entrar_fi, em vlgo~ pensar, é cnme punível, mesmo quan- camento e outras v.lolencl"", QuaUflcadtl (!"de natureza esoecíalna data I de sua publícação. .s, do a pretexto de exercício de função b) ç,aso ídêntíed o~orret1 meses também o é o tio jorna':sla nrotíssto-

Rio de JaJ:leíro,27 de.-dezembro de pública, seríam necessárias provídên- antes na mes~ll. ~eI:!endencla pollc:al, nal cujo merecimento intelectual é1958~ cías mais concretas. Isso em prírícípío, com .o jovem Waldir Rulz. Us~~a~ que, determina o seu aprov?ítamento

lã existe no. Clódigo Penal da. legls- o recurso de enterr~ '10' .{lmo mdl- na emurêsa., , 'laciío brasileira. . gen!e, porém, jomabstas atentos ao - Dal por que entenãemcs ser de, jus­

Decreto .1." 2.848, de 7.12.1940 _ caso, conseguiram levantar a flcha do tleaassegurar-se 'a egtabWdad~ deCódigo Penal - Título XI - Capo I. exáme dos legistas e denunciar ofa~ ambas as cat~I'("!lp., ars do!s anos de

Âc;s~~~;~o ~~~~raJo ao' artigo 522 VIOLENCIA AItB~mAnrA ~~. d~istr~i~~~~aC;;;~n~~:s c.asad:l e paI mviço. - Cleto Marques. ,

(DO SR. LEVY TAVARES) Art. 322. Prática de 'violência no Para ambas as ocorrências e a fim LE""'Sr.AçAo CITADA ANEXADA'exer~i.alo defunçáo ou II pretexto d;; de apurar - re.snonsabilldades.. as aU- - _PELA· SECÃO. DE COM!S.~6ES

lA ComissãO de ConstituiçãO e exerce"la. torldades da Secretaria de Seguran-' PERMANENTES. . •, 'Justiça) , Pena ~ detenção de G meses a 3 çade: são Paulo determinaram' a " ..,' ...

O Congruso Nacional decreta: anos,_.aJé.m da pena, correspondent: lnsta.utação de sindIcância. DECR,E;'I'O·i:Irg-·u~·tg;3 DE 1,9 DE, _ li violencla " " , Sõbre êsses dois casos que se mul-, , , ,.

Art. 1,9 rica alterada a redaçao do :.tas essa capltuIação nos parec~ tlpllcam pelo Pais Inteiro e podem ser (Consolidação das Leis do Trabalho)Decreto n. 2.848, de 7 de dezembro .muito _!!randa e dlflcU. de ser r;;all- considerados com:J de uma rotina in. ,d~ 1940,- Código Penal - para 'o zada, ~oi:lrevjndo. entao. tOdOS os ternal, temos a,:enas, algo ma~s' a. .f1m de ,seremacrescentados ao artigo abusos ,praticados que xer~deiram~n- comentar; Desejamos lembrar que' h:\ ". .322, os segUIntes parágrafos: te inSt!tucionallzalllm, a vlolencia no um preceito penal qu-e diz qUto "a CAPÍTuLO Vll'

Art. 322 ;. exerclciO do poder, i~centlvados por lei pltnemas"n/ío pode suplU!Utr" e Da Establlidade§ 1.9 A verificação, e prova de vio· um. exerclcio ~iscrlClonárlo de ' um que "é Injusta tMa ,pC1la maIor que _ ,;:

lêncla sop, qualquer forma-- morte, reglmepronuncl!Idamente militarista. o êrro e quP. quamlo o castigo e maior. Art. 492. o emureg:<ilo que contatA'tortura flslca ou mental - no decur- São coolosos os exempl{ls de vio- do qu.e o crime não obietIva corrigi-lo mais d",'dez anos de servj~o na nps'1la8~ de InqU~ifos polí7ials O? militares. l~ncla arbitrárla'na vida pública bra- e" sim, persCgÚir o taltoso." , CIFPTêsl\, não podera s~r d?soed!do se-'·na repressao a mamtestaçoes popula- sllelra. Basta uma recapitulação náO Por essas .colüundont's razõ's of'- nao Dor mollvo de falta p;rave ou clr­res ou no interior , de prisões, sob mUltr profunda e fa~s verdadelra- recemQS o pl'es"nto prolettl de ·I~r que cunstânc:a de fl\l'ça malorj devida·qualquer pretexto, implicará na Ime- men e mtlnstruo~s vi:ao à tonaa(es- >tlwra a reda' io do Decreto niiri1ero m~nte, comurovatl!l. - ' , 'dlala suspensão do inquérito ou .Pléo- t:doora inhumamdad, do slst~ma em '>.848, de 7 d~ det.~mbl'o de 1OjO _ .t'!b\'ullfó,ilnlco. Considera-se comocesso pollcIal ,?U miJltar, suspensao, q a se coabita. E o. maIs dra- Código Penal _ "aTa o fim de acres- d~ servi~() tedo ,O' teml1tl em que opara averlguaçao, da Comissão. dos mátlco é que os fatos se repet elI1 centar ao aríil!O 3'2 os' §§ 19 ? o 39 emure"'9do est-eja à disposição do em-responsáveis pela disciplina pública n!!ma seqüêncIa de truculêncJa e Im- 49 '59 9;" d' , ~,. j' pregador 'ou carcerária, devendo ser apurada a ounidad;; gerando outros 'fatos, seme- ".' e 6. d.suan o novas e ma s , •responsabllldade,dos autores e co-au- lhanws, sacramentando métodos con- ~~~;e~ nJ'â"ll1p~~tJ~i:ad: ;ia~l~uJ~!\'°n~ ! ~ ~ .. "tores quP tenham contíibuldo direta denáveis e inadmlsslveis numa socle- ~. ' a. o c o .

, ou indiretamente, para o IIicJ~ penal. dade lIyre, cr~stã e organizada. E' ne- exerclc.:'o de fun,ao ou a pretext<l d.§ 2.9 A apuração da arbitrariedade cessárlo, entao,' oolblr, :quebrar essa exercê la. . .' P'.OJETO

e violência será incontinenti deven- cad-ela de fates, dissolver 'a mentali'- Em ,nome dos DlrelttlS Humanos 'do estar eonclulda dentro d~ 72 ho- dade que se Implantou, capitUlando e cuIa Carta. UnlverS,al proclamada. pela N'? 1.441', de 1968~as (setenta e duas horas) para decl- ~JU~dO stevelralflente, por meio de ~Nf o Bra~1 sUlfcr~ve~Õdespcramos Institui e assegura a percepç40 de.sáo final e conseqüente punição dos IUS men o .egal" todos os a.tos de on ar com \lua o ' e as as ea- adicionais por tempo de serviço aOBculpados na forma dêste artigo. I violência arbItrárIa. ,de abuso do po- madas' !sclareCldas <,!o Pais pa.'lt a r d i" I C l'a

§ 3.9 A relncldêncla de' vltltência e' der, de mau uso da função pública e allrovae,ao da. leg!5laçao que ora .ofe· em'P ega 0& 1'ef/ ..os '!le a 071S0 I a-arbitra.r!edade em estabelecimento pe_ todo 0.. qualquer at-entado ou violação recemos. __ _ ção das Leis do Trabalho e dá ou-nal Impllca.râ na imelilata Intervenção a.os Dlraitos- Humanos, ,seja a que ti- Sala. das Sessões _ Deputado Levy tras ,rovidêl~7fa8.no organismo. pelo Ministério da Jus- tulo fôr e na pessoa de quem quer Tavares. mO.S;R. CL,ETO MARQUES)tiça, com a destituiçãc sumária de que seja. ') PROJETO (' I'toclos os seus dirigentes. ' Dentre as numerosas e' lamentáveis O? ' As Com ssõcs de' constituição e Jus-

§ 4.9 Para efeito de cominação le- ocorrênc~as ,enquadradas' neSta nossa~' N. 1.4....9, de 1968 tiça, de Legislação Scclal e de Fi-gal ~de acOrdo com ° disposto neste pr?posi?ao, podemos enumerar as se- Disp'õe sõbre li; estabilidade dos em. .nan~as) • 'artIgo e parágrafos, constituem arbl- gu ~s. . preaados em estabelecimentos ban- O' Congresso Nacional decreta:trarledades e violências as torturas 1 A m?rte do estudante Edson cários e dos 101'1l0llstos proflssiollalS Art. 1.9 E' Instltuida a gratiflcaçl\~flslcas e mentais, oom 'a conseqUên- LIulz. assasslOado pela Polícia. MlII- e dá olliras prot1ldi'nc'as adicional P'01' tempo de .P1'V'j~o Mueeia ou não de morte- ou aJlenação o ar, no, interior do restaurante do " . • , ~d ,·t . Caiabtluoo "U d t to I (DO S '" "'TO M RQ-UES ~erá .mensalmente" pelo empregadoresrr..,[>f!lO à Integridade ,física e mo· , .. ao () em lJ!O es . pac • R. C= ,A ,! ao' empreM,ado nue ,'om"letor. ClllCO

,ral de ·elementos llubmettdos a qual- 1ico contra as más' condlçj5es do 'res- , ~ ., p ~quer orocesso 'lenal, Inquérito policial tallrante dos estudantes. " . (As Comissões da Constituição e l_tls- anos de atividade na mpsma' emllrl'sa.

'ou 'militar presos recolhIdos' II esta- 2, ~,.As numerosas torturas. f{slcns tlça; de' Legislação Social e de Fi- Art. 29 'A gratlflca~A,,' a qu~ sf re-beleclmentos penais OU 'Integrantes de e mentais' infrin9ilda.s no decurso de nangas) " - fer" " artIgo anlp.r'Ol será concedl-manifestações populares, alvlcas e re- inquérltos nollaials mlllta~s e que já O Congres"o Nacional decreta' ~,;: na.. case ~~ 5% 'trinp

(\. por ~Amto'Ilgiosas. ,ocllSlonaram o 'suicld\o de yários ·In- _ • • ,.' nor ollmnllêmo de _efetivo exerclcio. e

§ 5.• Sem prejulzo das penas comi- <ilctados. Há vá.rlos processos, em Art. 1. Acrescen/to-se o seguinte será. calculada sôbre a' remu:'prnçlionadas nesta lei ficará sujeitó o ã.utor curso, provocados por den1'lnclas far- parágraí6, Aue será o primeiro 1\5· m"T\sal-a a11e n emuregador f!ZCI .l~.e co~autor de' violências arbitrárias tamente COmorl)vadlls 11111.5, R!é hoje ~ando a sellUndo ú atual parágrafo , ~t. 3.9 O _direito 1\ !l'ra',J!lcMaoà !lcáo cabivel na-esfera. civll para não se responsabilizou ninguém per' unlco d<l a.rtlgo 492, do Decreto·lel msiltllida nesta Jel terá inicio no dia.ressarcImento patrimonial _ perdas "1lU1ccendo os fatos e a Imo1mlclade Ino 5.452 C:e 19 de maio de 1941 sep;lilnte àquele em aue o 'empr;;g~oe danos morais e flslcos. dos autores. . (Consoll<1agão das L~ls do TrlÚ3albo): ""111"lt'.ar o qll~qi\ênlo. ,

§ G.o As provas dn. violência fislci ,3 - Sáo infelizmente abundantes e I 1.9 liAos empregados em. estabe- .Art. 4.9 sôbre li ,g!lItlflr-açáo adi­e ,mental oonstarão ~os' autos medl- freqUentes as ocorrências de vlolên- lecimentos 'bancárIos e aos JornalIstas c:onal 001' ,t"'mno de servl~o de queante laudo pericial executado pelo ela, arbitrária nas prlsõ;;s de todo o nrofissIonals é ass~!lurada a establll- t~ata e,ta lei "ão n<>dCl'ilo Incidir ou­Instituto Médico Legal. pod-endo ser Pais, sem qué, até hoje, apesar da. dade Rnós 2 t~<'l'" a,nos de serviçoIIn., ...antagens de natureza. pc-,requls1tad~ em: caráter preferencial comprovação das denÓ!1cias alguém na mesma emprêsa". ' . cunii\.rla. , -

(Seçiio I), Junho da 1968

conseqUências de toda espécie da.tremenda superioridade da. tecnologiae da. ciência norte-ameríeana em con­fronto, não com países subdesenvolvf,­dos, mas com países de tôda a Eu­i1'opa. Deu-se, dessa. forma, realceverdadeiramente cramâtico ao proble~ma. da técnica e da ciência, nos tem-

'ree- pos autais •

SEÇÃO VIII

Das Gratificações'

145. Conceder-se-ã,

CAPirur.o vDo vencimento ou remuneraç40 e

das 1Jantage7lB

Art.caçlio;

Mt. &0 As dlspmiçõ<I deste lel Art. 146. Ao funcionllrlo que com- Projeto de Resoluçãoapllcam-se a. todos os empregados pletar 20 anos de serviço publico se.CUjos contratos de trabalho snão regl- rll ~tribulda uma I!ratlflcação igual Apresentado:dos pela consolldação elas Leis do a 15% (quinze por cento) 'lo res- PROJETO'trabalho. pcctrvo vencimento .•• (Vetado) ..• a

. qual será. eleva...h a 25% (vinte e eín- DE RESOLUÇÃOArt. G.o ~ presente lei selá regula- 0(1 por cento) Quando o temJlO de ser- N9 5B, de 196B

montada pelo Ministério do TrabalhO viço do mncíonarío rôr de 25 anose da Previdência 6t'JCial dentro de 00 eompíctos • crta 11 Comlss40 de CI'nelas edias a. parlir da sua publicação. ' . ~"

, 6 Parágra.to único. E~ta gra:áficação nolcçia, Se a questão é decls1vlI. para o.Art. '0 Revogam-se as dJSpooiçóes e eXW1lbiva aos .runcíonáuos que jil. mundo desenvolvido, o que dizer com

em contrário, entrando esta .lei cm Ee achem aposenta-los, " t~nnam C("I1l- IDO SR. AMARAL DE SOUZA) 'relação ao den(llninado mundo sub-vigor na data de sua publlcllÇao. pletado o respecívo tempo de Eervlç' ú\ Mesa) liesenvolvldo?

Sala das Sessões, 14 de junho d~ nl' atfvídada, Mesmo em nosos pais, jil. se cen-1968. _ Deputado Cleto J\farqueJ, • • . •. .•••• . . •.••.••. .•• .•••. ••.•••• Os artigos 26, 27 e 31 do Reglmen- venceu a oplnllío públlca. da ímportãn-

., '..... to 111/oemo da Câmara das Deputados :lia decislvR de aspectos novos do de-Justificação pastam a -:vlgorar com a seguínte senvolvlmento das povos, surgidos

Os servidores públicos, em geral. I'RCJETO forma: no mundo moderno, onde a pesqulsspercebem adícíonaís !Xlr tempo de N'9 1.453, de-- 1968 a) Artigo 26; acrescente-se o Item espacial se tornou uma rotina e a Idaserviço (glllnqllênlos) etc., além de v XVU: do homem A lua se aprl!senta comooutras vantagens estabelecidas pela Determina a aplicação, em emprl!s(U acolntec1mento que poderá .re dar aLei n.o 1.nl, de 28 de outubro d~ com maioria de capital nacional,; "X';U I-;; comissão de CiêncIas e qualquer instante.1952 (Estatutos). dos recursos deduzidos do impõsto ecno og a . . Sabemos todos -que o próprIo de­

de renàa nos térmoe do Decreto-zeZ õ) Art. 27, letra "e"; acrescente- !lenvolvlmento econômico não é maisSalutar é o principio adotado na se depois de "Obras Públlcas"; ue atlnglvel através de ccnceocões e

espécie, por Isso Que além de sígní- 71.9 157. de 19 de [eoeretro de 1967, Ciências e TecnologIa". acões que não mpl- u_ v"l"bnldad~fI é I I stôr di que concede estlmulos liscals à cc- > ~ ~........ ~ Q

car um pr m o pe o e co Ilspelll.. piltlização das empresas. - cl Art. 31: acrescente-se o parã- nos tempos atuals. O drama. hoje,

dldo, representa um estimulo at • grafo 17: é cultural, educacional, A luta. S8vidade do servidor. (DO SR. RoUBEM MEDINA) § 17. A Comissão de ciências e Tec- trava. no campo técnico-cientifico, em

O Bnnco do Brasil S. A.. cujos ser- (As oomíssões' õe ConstItuIção e Jus- nolopla compete opinar sõbre assun- U!rmos que muito têm de assombro­vldores são -regtdos pela C. L. T., tlça. de Econpmla e de Finanças). tos que abranjam o campo da cíên- sos, poís rébeladores da. profunda liembora. seja uma sociedade de eco- " ela ou da técníca: pesquisas, explora- ínrrecorrível mudança havida nonomía místa, jA assegurou aos seus o Congresso Nac!onal decreta: ções e utilização de minerais atOml- mundo atual, precrsamente em decor-funcionários e. perceneão dos qüín- Arto 1." Os recursos deduzldos do coso nucleares e outros que ínteres- rêneía do espetacular desenvolvímen­qüãníos, com resultado altamente pc- Impôslo de renda nos têrmos do De- sem ao desenvo.vtmento da ciência ou to técnlco-clentUlco alcançado 50~sltlvo. prelo-lei n.O 157 _e outros dtsposíttvos da técnica; lavras, beneficiamento, bretudo por um pequeno ln'UPO de

A vantaeam que se pretende Instl- que ° mo:líflcaram somente poderão refino e processos químicos dos mes- palses._A frente os Estados Unidos e~ 11 d - d ês mos minerais; proãucão, IndustrialI- o ,)'apao. •

tulr não ímplíca em aumento Indls- ser ap ea os em ações e empr as zacâ~ e comércio de minerais atõmí- N,ão participamo· do sslm'.smoerímlnade de salário. com mais de 110% de seu capital na- _ v o - •" clonal. COSo nucleares e daqueles que possam d~Queles que vêm o mundo íreme-

Nao. _ Parágrafo unico.>Para fazer prol'll ínteressar A ciência .ou à técnica: le- dlàveJmente dlVldld, I!In meia. ü'JzlaCogltn-se de assegurar uma euota- desta. condição. as emprêsas deveI,:lío lllslação referente _Ao Comissão de ée palse" de prlme!m categoria e. o

prêmío, concedida. apenas, após cinco possuir pelo. menos 50% de suas açoes Energia NUclear, órgãos com !lnal!- festo, países eO'ldMI~1)s A c,·,ndh:'1O!lo I I ti dade semelhante Ílu 6rgãos que con· de subdesenvolvidos. :l!:SIlC panorama

anos de permanência do trabalnado' ~~ efl2oi'oa ~m na cva't I d B trlbuam para. o desenvolvimento da negro, que é pa.nllnc/lo pc.r multe-s,no· serviços da emprêsa ••. anco en ra o ra· I" I d lê .. P I I" _ _ • - 51/ regulamentará a forma. como- os c ~nc a ou a cnlea; cabendo tam- ~ ass ve na .r.OJas oplnlfto, de Ta-

Premiar-se o e.~rôrço de quem. por l,tuals fundas formados com recursos ilém opinar sObre tratados. acordos ou dica! mudan~a. 111!1:scutlvel. é. po­tmlto tempo, perameneeeu à d!sposl- êê:sle sistema ,:'umoverão a. negociação convênios ~temaclonols relaLlvos a rém, que o pf'l~res~() e li rlau6za de~i\o de uma mesma firma parec~ da das aeões de empr~sl's de capital m5- mineraIs atomlcos, energia nuclear ou qualquer pais 65f~~e" cada vez ma:"mais eleme:J~a~ l~stkll, jOrltário ehtrangeJro que tenham gualquer outra matérIa relativa à c\- na depencl~clf\ do 'ou desenvolvi-

atualmente em seu poder encla. ou à tecnologIa. sem prejulzo menta educaclo"'ll e, sobretUdo doAté por l'IUI! é a ex·....nsão MS e.r.l- 1 _ _ • da competência das Comissões de Re- seu avllnço t~r,ll!r,'·clentlflco. Dal a

pregados em. l\tlvldade prlvad'l, d~ r.su. das seSlloe~, 29 de maIo de laçlíes Exteriores, Minas e Energia, nossa profunda convlcç!ío de que ovanlagem usufruida pelos fjUe se de- 1~6S. - Deputado Rubem Medina. segurança Nacional e Constltulçíio e problema da educação e do ensinodicam ao serviÇO público. Justijwativa. Justiça". . deveria ser absolutamente prioritário,

'lIlnal .. I- (o t 11 S 1 d sess61' D t' d A ClISO queiramos 4esfazer as negras• ".a c"n d." a ()Ilr a PO - Ao contrário dosh "incentivos fiscais li a. as s - epu a o ma- perspectivas por ult t Ib Idtlca. ~!gento quo expressamente dls- vlgent~s para desenvolver o nordestt, e reI de Souza. a~ nosso -futuro. m os ar u aspÕ~. Todos!i1o IguaiS perante a a amazónia, o Decreto-lei n.O 157 nào101 • exige qualquer contrapartida do cou- 'Justlficativa E, por outro lado, tempo de que

Espern-se, pois, a apro,aç!ío do Irlbulnte do Inlp{isto de renda.. Quem A criação de uma comIssão perma- ~1cquestões relacionadas com a téc-projeto. I deduz cinco por coneto (5%1 <"essoa nente para examinar assunto relattvo CI~~cl~ ae c~n~a I especIalmente aSal~ d"s p.••••••".s. 14 d~ jtlnho d' Jurldlca) ou 10% (pessoa fisiclLl pa- à técnica e clêncl1i é uma nec~.sld!t- mecem a. ser obj~~aden~ri:re ;bj;tr

~ Q ."'.." ~ e ra aplicar em '1ções nos têrmos dês.. (Ie Indlscutivel Na verdade. um órgíio ..a. r o - -1968. -> Dept""ado C/eta afarques. ti; sistema, não é obrlgado..a allllcnr dessa natureza já-devia ter sido crIa- ~s'a~ ~ã~uP:uç:l~õenoS~E'aliclaro blque

qualquer outra parcela de recursos. do na Câmara d(,s Deputados ha, Jlt'- ". af t s. o p!" p-LEGiSLAÇÃO ClTADA ANEXADA D!ém da. parte deduzida. lo menos alguns a.nos, bastando dl- ~~~r ix~~ut~~~lI~tuml~ls dA açao do

PELA SEQA.O DE COMlSSOES Na verdade 'com êste Decreto o zer que o Sennd\l já criou uma ri'- urohl d' da za o com OIPERMANENTES. Govêmo abriu mão de p-arte de' sua m1bsão espeeltt' para tratar l\e lLSsun- de 1~~~~lvaos mun o atuMai. dOê que

Itos oongêneres nossas. a.s.. lut-

~ rece ta. - e é, por Isso. o grande man- •. presclndJvel que a Câmara - comoLEI N.? 1.711. DE ..6 DE OUTUBRO tenedor do sistema. E por que Isto? De algum tempo para cá tomou- JIl fêz o Senado - se re IIre'

DE 1952 Para obter um duplo objetIvo: edu- se verdadeiro lugar-comum na lln- adapte ao exame de assUlRof tiirf T~car o Investidor, ampllando o nosso guajar !Xllítlco o realce execpeclonal levantes para o nosso futuro :m

Dlsp~e 86b~e ? Est~tuto dos Fl!1clo- ll.!rllilL Incipiente mercado de capitais 9ue deve s.;r dado, no Brasil, á rI- criação da Comlsslío permanenk> qu:llállos PublICos CivIs da Unlao. pela atração de novas aplicações, e c:Jeia e à tecnologia. o aS>llIlto apro- ora pretendemos é um passo ,olela!................................... pror,lciar capital de giro às emprêsas. senta-se em"lOl11ante não s6 en~re :Jós, para essa tomada de posição E' pre-

.,., •.•••..•.••..... _.••.•.••••• , •.••• O decreto. segundo um consenso como em rod.' o mund~ modemo. Po- cl~o não só a Càman dos úepullldolgeral. é da maior Importância no de- der-se-Ia alUdir. aqui, a eleva~o se aparelhe adeqUadamente para osenvl)lvJmento do mercado de capitaIs, número de publl~r.ções e, mesmo ,I- exame objetlvo e mais lll1eli.ado demas não se considerou Que as emprêsas !"'os Que se.. tomaram O!O r."andes questões fundamentais para n!lS!oOestr'ngelras, !Xlderosas e bem abas- best-seUers em todo o mundo, tão- futuro, inclusive para que uma po­tecidas de crédito internacional ba- !lgo vindos a_ público. Contentam11' lIt1ca geral possa ser adotada P01'

••.•.•.••.....•.•.•..•••• , .•••••••.• rato. invadiram o sistema que deve- ~os, em citar, entre muitos. o Ilesa- esta casa com relação a tais proble-OI ......... ' • .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. tia socorrer as angustiadas compa- r.n Americano, recentemente edita :11' mas. cumpre-nos. por outro lado

nhlas nacionais. Como são emprl!sas no Brasil e nue jl\ se ImpÔS como 'Im exercer u~a influêncIa saudllval nóde boa sItuação financeira pois go' dos grandes êxitos de venda, tsl como, caso, contribuindo para a. difusão dezam de condições prlvUegiadas no alllls, se deu com essa obra em tOda Idéias e' conhecimentos quI' serãojôgo da concorrência empresarIal, a. Europa e mesmo nos Estados sem dúvida. algl!ma, dec!slvo~ pa.:ra:

gra.tlfl- elas f-?ram preferidas pelas Insmulçlíes unido!. nosso pais, corno que um trl\oa.lhoflnancelrai Que manipulam os fun- O segrêdo de tamanho sUl:es.."O con· pIoneiro e perm:t:1ente de e_clareci_dos resultantes do Decreto-lei nt'lme- slste precisamente em analisa.r o au- menta da oplnilio públlcl1, bem como

.................................... ro 157. Mas' fel precisamente a mâ lar - que é o dlret.or de "L'Express", de continuo realCe a tudo aquilo que...................................... situação das emprêsas nacion!lls que um dos melhOles Org1los da Impren- seril. decisivo para todo o mundn, emXI _ AdicIonai por tempo de ser- motivou o Decreto-leI. Ele vIsa aJu- sa ~undlal - a Imen~a Influência da futuro bastante próximo.

flço. dã-las a se recuperar. lécn,ca e da ciêncIa no mUn~(, mo- Inslstlndo em !lUI!. no nosSo enloen-Dal a necessIdade desta alteração demo. Mostra êle o que jà foi <'x- der, nossa inlelsl'va Jà deve'la ter

Parágrafo único. O cIIspostono 1tem uno sIstema. Os recursos de que o ncsto por outros RlllQres d~ grande sido adotada hA multo dlsp6~sarno­X dêste artigo apllcar-se-ã, quando o Govêmo' brasllelro abre mão não de- ':1Orte: a Impo,·:~·lc,~a dpclslva ':1:t1'll. nos de maiores con~lderaçõp.~"'1tserviço fôr executado fora do período verão favorecer as emprêsas estran- () mundo moderno da ciência e da IOrno de aSlluntos e qu;slões qu. és­normal ou extraordlnlírlo a que estl- gelras. para aumentar a vantagem fi- t~cnologla. tio em plem< ~ll'dem do dlll ~ . ('ti!ver sujeito I) funclonlírJo, no d~sem· nancelra de que desfrutam em relação O DesafJo Amerlcnn(} exIbe, com asslm n~/) necessil;,;m de maior fun~penho de seus cargo. às nacJonals. ImpreSSionante rIqueza de <lados, as j1amentaçao.

Quarta.f~ira 26r:::

DIARIO DO CONGRESSO I'JACIOr~Al (Seção I) Junho ~e'1968 3663

de aCÔrdo com o Plano de contençãotil' Despesas?

10) QU?Js as medidas adotadas _(111em .estudo Do Ministério da Fazenda,cem o o~j~tiVQ de evitar o 'H;peJode reparttções (princhmlmente 'nr,en­elas do DCT), '1\ parallsação de ser­viços e obras _programadas U~j'J~ ,\11­nlstéríos, por motívo da não lib~m­eãc em tempo' das verbas con~ig:nl\­da~' no oreamsnto da União '/

Sala. das S~f!Sões,' 17 de Junh'l (/,1968. - Altair Lima. -,'

REQUERIMENTODE INFORlVíAÇõESN'? 5.307, (I'e Ú'58-

S,olic!ta ao Poder Executivo" atrasésdo Ministério do Traballto e Previ­dêllcia Social,' por intermédio do ­INPS, injC>l"maçõcs /fôbrc o jUtlGi,,­1U!mento de agcTh.':ia.s arrecadwlo­raso

custo Q0 terreno e Que & "-eonstrllc;'tode' casas do tipo CO:!AB v1rà _l1esva.lorízar vasta. região de incontestávelprogresso ?

Sala. das Sessões. - "Anaelctá.CiJmpanel/a.

~lTULO It

Dos (}rgãos da camara~ ••••••••••-" ••• '.' 0,- : •

..., .

LEGISLAÇAO CiTADA ANEXADAl'ELA SEÇAO DE COMlSSOES

PEIMiANENTES

REOUmNTO iNTERNO DACAMARA DOS DEPUTADOS

........................................I'...... A •• • • • • " ~ ••••••••• , ••••• " ....... "" ..

(DO SR. ANACLE:I'O. CAMPANElL!JA)

Sllnhor "Presidente:-Requeiro nos têrmos regimentaís,

seja oficiado ao Poder ExecuUvo,através do Ministério do Traba.lh\>,jY.lr intermédio do INPS, soltcítancoas seguintes Informaçôes:

1) O INPS fem conaecímento dasIntermináveis flIas formadn.s por con,tribuintes que demandam as agenciasde'São Caelano do SuJ, Santo' Andul' São :Bernardo do U..mpo para tra­tar ,de assunto, de seu Jnterêsse ?

2) No C.llSO de resposta aflrmaLiva,quais as providências que estão, sendotomadas pllra sanar essa deficiên­ela? .

Sala das Sessões.camaaneu«,

e) Comissões de EduçlÍção e Cultu­fra, de Legfslacão Social, de Saude, deSegurança N<lctonal, de S31'Viço PIi­bltc!) e de Transportes, ComunIcaçõesIe Obras Pl1bllcas, cada uma.: vinte ewn membros;

3664 Quarta·feira~-

26 DIARIO DO CONGRESSÇl NACIONAL (Seção I)-'.........==---Junho de 1968

---===s

Senhor Presidente:

(DO SR. ADYLIO MARTINSVIANNA)

REQUERIMENTODE INFORMA\('Õt::~

Nl? 5.311, de 1968

REQUERIMENTODE INFOilMAÇõESNI/ 5.312, de 1968

REQVERIMENTO Justiflclt.<;ão REQUERIME1~TO

DE: INFOtiMÀÇõES Consta que a R.F.F.S.A. determt- DE INFORMAçõESnau fôsse fechado, de um momento N0 5 318 d 1968NC? 5.313, de 1968 para outro, o Núcleo de Treinamento '" e

Solicita ao Poder Executivo, através (; Ensino Profissional com sede em Solíclw. aO Poder Executivo, at,.avésdo Ministério do ·.i'Taballzo e Previ- Santa MarIa, RS. ' do Gabinete CIvil da Presidência daCUlnckJ. Social. Informações sflbre Fundada que foi em 1943, é d:l co- República, ínformações s6bre Clas-aemissã» do CoorG.madOr MS Ser- nhecímento geral os asslnalados ser- slficaçào de Cargos no Serviço PÚ-viços JA'éclicos e lÚl i:J perintendente vIços prestados pela tradIcional esco- blico e rcadaptaçáo de serVidoresdo INPS, '110 Rio Grande do S'tl. la. celeiro da V.F.R.G.S. há mais públicos federais.

(DO SR ADYLIO MARTINS de 20 anos. rela~ivamente a profls.~ío. (Do SR. ERASMe' 'MARTINS• VIANNA) nais das mais diferentes atividades. PEDRO)

Solicita ao Poder Executivo, atra.vh Ainda. que sejam considerados pelodo MiflistéTio àa Fazenda, tntorma- Senhor Presidente: govêrno dispensáveis os serviços preso Senhor Presidente da Câmar4ções sôbre díVidas ccntraiâa« 11<1 O Deputado que êste subscreve vem tlldos pela escola em aprêço, parece- dos Deputados:

nos termos reglh>eut.W solicitar de nos que constitui ato ínlusto e desu- Considerando que reina grande coa-Exterior. V Ex~ se -digne de ouvida a l10uta mano o seu fechamento "ex abrupto", fusão sllbre o chamado Plano~de CkIS­

Mesa dírígír.se ao Poder Execu/Jro. Sala das Sessões _ Adylío Ml1J'tins slflcação de Oargos, sua efetivação eatravés do Ministério do Trabalho e Vianna.' apllcaçãojPrevidência S:lcial, perguntando:' Considerando que sllbre a matérl&

Senhor Presldente: 1) O Coordenador dos SerViÇoS Má. REQUERIMENTO há esparsas normais legais, inclusive, dícos cio lNPS, no Rio Grande do SUl DE INFORMAÇõE5 de interpretação diversas no serviço

O Deputado que êste.subscreve vem. pedíu demissão dll sua função? público'nos ti!l1IIIJS regímentaía, solicItar ele 2) No caso de resposta negativa ao NlI 5.316, de 1968 considerando que Igual situação seV. Exa. se digne de, ouvida a douta quesito anterior: porque a demissão Solicita ao Poder ExecutíllO, através 'aplica .ao lnstl~ut,D da ReadaptaçãoMesa. dlrlglr.se ElO Poder Executivo, foi publicada como "a pedido" em do Mln'-t'rlo ..~ Fazen"a, informa: de servidores pub,lcos federais;~través do MInistério da Fazenda, per- 6rgão oficial? '" ".... ...guntando, Sala das Sesso-es. --Ã"ylio Martlns ç6es sllbre leis nlÚl regulamelltadas Considerando a necessidade de es-

.. cJareclmentos eonclusívos sôbre a ma-l) Qual o montante da- divida ex- VianlUl, (DO SR. ADYLIO MARTINS téria para 'orientação elo Legislativo;

terna do Brasil? (Se possivcJ• .llscti. REQUERIMEIIlTO VIANNA) R.equeiro, "na. forma. reglmentaJ; se- .minar os totais a cada pais ou <-rga- jam solíoltadss ao DAPC, através danlzaçã:l de crédito internacional). DE INFORMAç.õFS Sr. Presidente: Casa. Oivil da Presidência da Repú-

2) Em que data o BrllSll tomou o Nl;' 5.314, de 1968 O Deputado que Este SUbscreve blíca, as seguintes Informações:primeiro emprêstimo no exterior, quel. . vem, nos têrmos regimentais soíící- 1) Se o Plano de Classificação deo montante e qual o pais credor? Solicltet ao Poder Execut,lVo, atra'Véb tar de V. Ex~ se digne de. ouvíãa a Cargos foi efettvado e Ultimado no

3) Quantos reescalonamentos to- do JJinlstérlo ao Lnterior, por ~n- deoutll Mesa. cIlr!glr-se ao Poder Exe- serviço público te<leral? 'ram feitos e em que'base? termédio da SUVALE. informacôes cut1Yo através do M1nlstérlo da. 1'a •, 4) Qual o ';"'ano- de amortlsacâo de ~'sôbre 'Verbas consignadas a I:bras zenda' perguntando' ' • 2) QU8ls.os caso.., pendentes de ex&-

0" w=,...... públicas no municiplo de Formosa, , ,,' me e decisão do DAPC relacionadO$nossa divida .externa z (GO.) , 1) Já. foram regulamenladas as com a matéria?

5) Qual o montante das divisas Leis 1.474. de- 26.11.51, 2,973, de 2G 3) Quais as comíssões ou órgãosproduzidas anualmente com nossa ex- (DO SR. ANTONIO MAGALHAES) de novembro de 1956 4.242, de 17 de do DAPC exístenses com competência.portação?' E..'0110. Senhor Presidente da Câ- junh:l de 1963 e 4.069, de- 12.0.62? espêciflca sõbre Olasslficação de Car-

6) Qual o Indice da valorlzação de znara dos Deputados; Em caso Degativo, por quê 1 'gOS?tais divisas? Requêlro, DOS têrmos e prazes:re.. 2) Qu~tas leis s6bre empréstímos ~4) Ainda se processam Readapta-

7) Qual o saldo positivo do Brasil glmentaís, sejam solicitadas do Po- compu~Ólios continuam sem regula- çoes no serviço públlco?no exterior? der Executivo. por Intermédio do Mi- mentsção z 5) SObre a -ma:érla qual a legisla-

8) Quals as possibilidades de qUI. nísíérío do Interior. e através da Su- 3) Na caso de não terem sido re- cão vigente, Iacíustve a Dormatlva dotarmos o nosso débito externo nos perintendência do Vale do SãlT F'ran: gulamentadas as leis supracitadas a DAPC?próximos 10 (dez) anos. segu..do o cisco (SUVALE), as seguíntes mfor- que se deve o não ctimprlmento dos 6) Quantos processos existem no ..atual plano de amortização 1 ma~ões: _ prS20S estabelec:dos para essa ..egu- DAPC dependentes de decisão sIl/lru

9) Quais os c~ltérllJS adotados pelo 1) Quais as verbas pagas à Prefel. lamentação? Readaptllçâo?Bra.sil na obtenção de empréstimosno tura Municipal de Formosa, Estado Sala das Sessões. _ AdyZio Martins Qual a orientação do DAPC sllb~!1exterior? de Goiás, .cu ao Departamento de Sa- vtann«. tais processos?

Sala das Sessões. junho de 1968.- neamento do Es'ado de G'Jiáll, nos .- Sala das sessões 17 de junho d.AclyZio Martins Viannlt. exercic!>!s de 1966. ~967 e 1968" des!i- REQUJ:::RIMENTO 1~8. _ Era';mo Mar/1ns Pedro.

nadas à. implantaçao do.~ servJços de~:s~~~~ento Ôo1 água da cidade d~ NDE INFORMAçõeS REQUERIMENTO

2) QuaisJls verbas pagas à P:etei- 1/ 5.317, de 1l?S8 DE INFORMAÇõEStura MunIcIpal de Formosa, "u às S 11 .,- d" N0 5 319 d 1968Centrais Elétricas de Goiáll, S. A. o Cl ... ao Po er J!oxecutivlJ, atravéS .., enos e:çercicios de 1966, 1967 e 1968: do Ministério .elas t:OlllUnlcltj;i:ies, Solicita ao PoJer Ji::rccutiv", atra1'~Solicita ao Poder Executivo, atrav~s d tin d à pCJr intermédio do DC7, inforrna- ..

cs a as extensão da rede de ções 8ôbre crlaçáo de agências ur- do Ministério do Interior, par in-/Ü) Mlnistér!o da Aeronáutica, In- energIa elét:rJcll da cIdade de For· banas e ampliação de área de ati-- teT1llédio do DNOCS, ínlormaç6CIJformaçiies sõbre medidas pa.ra sa- mosa. vidades dos carteiras C1n Londrina. sôbre o enquadramento de seu pea-lU/r a p1\!cariedadc C1n que vi'wm Sala das a,essões, 17 d,Ç junho d~ (PR) • - soaI. o ,

os aeroclubes. lll68. - Antonio Magalhaes. (DO SR. FERNANDO GAl'tA) (DO SR. WILSO~ BRAGA'

(DO SR. ADYUO MARTINS REQUERIMENTO Senhor PresIdente: Senhor Presidente:VIANNA) DE 1~'FORMAlióLS Tendo em vista o crescImento p:l- R.equeiro a V. Exa. nos Urmas fi

Soliciw. ao Poder ExCC!>1lvo'J através Nll 5.315, de 1968 p~acional e desenvolvlment~ econll- ~a.zt~d::g~~~~·o.S~~Vé~ol~~tail~do MinistérIo da Aeronáutica, in- . mIco do. municlplo :le ~ndrma, cuja nistérlo do ItIterior, as Informaçõe~fo~ões sõbre lIIedidas para sa. SOlicita ao Poder ExecutIVO, :ztravêb integ!,açao com os ,demaIS centros In- sôbre o enquadramento ele pessoal dO1ltlr a precariedade em que 'Vi'Vem os do Ministério dos Tra.nsportes, ill- dustrlals e comerClalS do Pais. reves- DNOCS abaixo ,,"lac!onadas:aemolubes. fOT17u:lr;ôes s6bre o Núcleo de Treí. te-se da maior Importância s6cl~eN'

namento e Ensi'110 Projissional. de mIca, requeiro na forma regImenta'!' a) qual a reIll.l:áo nominal do -pes-- Sant(t Mari4' (RS1. encaminhamento ao Poder ExecutIVo, soaI' que trabaI?:&7G nos serviços de

(DO SR. AIYfLI(t - MARTÍNs através do MinistérIo das Comunlc;:. abastecimento d alma túb a responsa--O Depulado que !!ste subscreve vem, VIANNA)_ ções _ Departamento aos Correios e bllldade do DNOCS. nas cidades do

nos tl!rmos reglmental$, solicitar de Telégrafos _ do seguinte pedido de Interior da Paraiba, (\ ser enquadradoV. Ex' se digne de, ouvida a _douta Senhor Presidente: informações" por fllrça de Lei ~ ...emeUda, pelo Di·Mesa, dirigir-se ao Poder Executlco '. retor da DIvisão de Pessoal do •••..•através do Ministério da Aeronáu·lca. O ~~tado que !!ste subscreye vem, 19) Qual o pllUlo do D. C. T.~CDJI1 DNOCS. pelo ofiaio 1.076/DP de 28perguntando: nos ...aUlOS regimenlals, s:lliCl!ar de relação à instalação de Agências ur- de novembro de 1967, li(, Diretor da.

1 Q is did tomadas TO V, Ex' se dlg::le de "ouvida a douta banas nos municlplos que apresen- Divisão do Pessoal :lo Ministério d03OO~érn~aco: ~~bjeITvo de sana~a ~:aéscKrigir-~e M Pa'.er ElI:ccutiv,?, tam .aumento populael0n&; com,a tiX- Transportes, clda1e POr cJdade;precariedade em que vIvem os sera- t av do t MJdnlstérlo dos Transpo.- pansao de suas Meas habItadas? b) se os 1)rocessos }I."KS _ 95 _clubes? es pergun an o: 29) Se llara o municlplu de Lon. l.l09 - 1.110 - 1.111 _ 1.112 e

2) Quais os dados estatísticos l'ela- 1) A R.F,F.S..A. determI~ou o fe- ârlna, no Estado do Pa."llná, eXISte 1.113. rodos de 68, devolvld.os ao ....Uvas aos desastres e suas causas oom chamento do Nucleo de Tremanlenfr.l já. estudo para instalação de Agências DNOeS em janeiro ,'UI co,rente GnOaviões de treinamento dos aeroélllbes e. EI)sino Pro!lsslol)al (ex.Escola pro- urbanas da D. C. T. pela Divisão do Pessoal c.c Ministériode todo o território nacional? fu!slonal F~rroviárl8), com sede em dos Transportes. para completar os

Senta l\!larla, lU:? 39) Em caso poslUvo quais as Jllu- dados para efeito de enquadramento3)IoQU~1s flS ~rcen:g~ ddo au. 2) Em caSo afirmaUva quais as n. v!dênclas que se (pretende) a,dotar tiveram as dl!lgências cumpridas "

men as ver as es a as aos 20' ? "Visando o funclonam~to <las cltaoa_ pra onde foram encamInhados pot'~aeroclubes desde 1960 até o próxImo es • Agências? quais oficios'exercido? 3) Nao são mais necessários os ser- , • '

SaJa 4ll.S Sessões. _ Adyllo Mar- vi()'JS proporcionados pelo referido es. ' SaJa das Sessões. 17 de junho de Sala das Se~oes, de 1968. - Wil-fins Vianna. tabelecimento 2 ' 1968. - Fernando Gama. lJOIf, Braga.

b) Para que e como o está fazen.do'l

Dl QUal o valor dêsslJ" nnnn~ia·

mente ?Sala das Sessões, junho de 1968.

_ Mat7lcU8 Scllmidt.

Quarta-feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '(Beção I) Junho de 1958 ~565

-=REQ~t:P.IMENTO 2) Quais' OS planos do Ministétio que o referido diploma não lhes ~tin-I alíments substêncíeís cjl.ímicnc que írn-

, ps.rs. estln1ulo ti inlcmtivlt particular gíu, , - pe.ilem_a gruvidade? 'DE INFORMAÇÕES no Pais? - , Sala dllS Sessões 18 de jUnho de 6) Chegou ao conhecímento do 1"..1-Nll 5,320, de 1968 3) o que 0- MinIstério tem feito 1968. - oséas carãoso, Deputado ntstérío da Saude a deseoberta, idtn.

nestes últimos ~ anos, ps.ra íncentí- Federal ARENA - Alagoas. por relígíoeas e-médlcos do Snnat6,'JoSolíciUz. ao Poder' Exccutivo, atracé! var a iniciativa privada atuante no • Clemente - de Faria", da cldade "e

do Ministeno da Agricultura, por comércio e 'na. Indústria.? REQUERIJV1ENTO M~tes Claros, M. G" de que 20 ca-íntermedw da SUNAB, informações sais de coeínosnnmenraucs .coru :"'L&8ôbre importação de caNle bovina, REQUERIMENTO ' DE INFORMAÇõES em pó e aveia precedentes do ext~r;or,(DO SR. 'FERNANDo WILSON IN MA - N9 5,326, de 19~ no projeto Mundial lJe Allmentação

ALHAESDE FOR ÇoES .do ONU, tomaram-se estereís pOr umMAG) Nll ,5:323, de 1968 (DO SR. GENESIO LINS) período superJor a. 'leis meseS? ,

Senhor Presldent.~:... 7) Determinou o MS pro71d(;ncmsSolicita ao - Poder Executivo, atrat'ês Solicita ao, Poder Executivo, atravéS pa:a apuração -do fato. not'c::ülo ?~'lJ,

O Deputado que êste subscreve re - ,do Ml1Ll8JériO da razenã«, por in- do :Ministério da Agricultura, infor-: Imprensa -daquela cidade?quer ó. Mesa. que, nos .têrmcs e prazt>S terméãio do Banco do Brasil, ln- 71Ul

ríçõe

l,· sõbre o ,número de tratores ~ala das Sessões, "9 Ílc Jun:,o de

regimentais; sejam. obtidas do Poder formações sóbre instalação de agên-- ag co as, em [uncionanunüc, 7tC ~g;;D. _- Deputado 'l'hceph'/o Ptr :«,Executivo, atreves :lo Ministério da cta na cidade de Restinga see«, Brasil. - -, ARENA - MG.,AgricUlLura, por ln lermédlo da ••.... (n ") S nl .... ld •SUNAB, respostas às seguíntes inda" ' ...". e lar ..resl en.e:REQÚi:PIMENTOgações: <Do SR. MATHENS SCHMIDT) o Deputado que êsre subscreVe re- DE INFORMAro-!::S

1) Q\ltmto a SUNAB importou nos - quer à Mesa quepnos têrmcs e prazos Yllltln10s doze meses, de carne bovina, Exce~entlssimo 81'. presidente rsgtmentats, sejam obtldas do Poder, ,N9 5.329, de 1968de onde importou- e qual o valor, em da. Caroam dos Deputados: -, Executivo, .atravéS do Minl.:;(érío -dsdólares, des5llo importlll)ào? Requeremos a V05sa ExcelêncIa, n?s Agricultuz'a, as seguln.es Inrormnções: IDi) SR. ltRNALDO NOC JEIRAI

2) Se essa importação foi felta cm têrrnos e prazos regunentaís, sejam" 1) Qual a. esuma-íva de tratores soticua ao Poder Execuli;)~, Cl!/a:'ei]lar celas, qual a quanndade da. ultima solicitadas ao poder .E'xecutlvo, atra- agrícolas em runcíonamento no Pais do lU tuutério do' Ex<!rcilo, por M-lJarcela, quando chegou ao Brasil' e vés do MinistériO da Fazenda., por iu- e qUjl.l SUa distrlbulçrllW tcrmédía da Inspetoria Ge,«; d'lifqual seu valor em dólmes? termédio do Banci> do Brosll S, _A., 2) Q'ual o atual índícede aumentõ' Policias MilUarts, informações eo-

,3) A 6UNAB dispõe de estoque de Informações sôbre a instalação de da,-mecanízação agrícola, bem como" bre reformas tunnüa» no quaúcos tiu:carne bovina importada e' ainda não agência daquêle estabelecimento ban- indlce de reposição?" ~ Guanabara, cm 19r,S.comercializada? cário' na cidade de Restinga sêea, no 3) c:"m rsrerêncla _aos índices de U:.celentlssimo' 8elll1:>r P, :i:d ;;,te

4), Caso positivo, quais as razões Rio Grande do Sul, em raee da ínsu- sumenro e de reposícào. qual- a mo- da Câmü;:n dos Depu II~CS.da não comercíaiízcçãoz Ilcíêncía da resposta ,~o nosso neque- porção de máquinas de fabrir.acão R~qUeirO"nos têIm?~ e p:'n..JJ r<"I--

rimento de Informaçoes n9 3. 870-{j8, nacional? mentaís, sejam, soJjcl:adas :m poder~) Que outros gêneros alímentícíos contida na Aviso n~ 403'1~7-{j8 - _Sala das S=üe~, eJ'!! ;9 de junhu&:ecutlvo, atravé~ Io Mio:;;,:'I'Jo do

tem Importado a SUNA.B, nesse rnes- OMF-Br. n g \155. 'de 1~68. - GenéSIO Ll7ls ' Exérclto - Insp:toria GelaI uas "(t-

DW prazo, sua. quantidade e seu valol Sala das S~ssões, de junho de 1M8. lícías Militares - as ,c,;uin':3 11lf'Jr-em dóls.res? ' ~ Deputado Matll~us Schmlct.t, REQUERIMENTO mações:

Sala das sessões, 17 de junho de - N R 9-' 1) Tem a Insll~t(lrla-Gerlll ~as ;'0"19<>8. - Feman.lo \VILs01L Magalhães, REQlJERIMENTO DE 1 FO MA oES 1lcJas Militares, conhcc.manto de cue

\ DE INFORMACo-ES N9 5.327, oe _1g68 hcuve em Iíns de lyen a r:",:m::a-COIn-REQlJERIMENTO·pulsórlade cerca de rés m.l mü: a-

DE INFORMA' ÇõES N9 5.325, da-1968,"" (DO 'SR. GENéSIO LINS) , r,s entre oficlnls, surgiu:". c;bo, e

Solicita ao _Poder ExecL.ln;;;, _atrlt~e. soleados na PM co &>:nclo da 'G:lll~l'-Nll 5.321, de 1968 (DO SR. OSf:AS CARDOSO) do Ministér!Q da /7tdústr!i e Co' bar~? ,

Solicita ao Poder Executivo, através 7lLércio, informações .'Ioáre a prOcill,- ~J Tem a Inõpetor i:t-Geral conhe-Solicita ao Poder Executivo, atravó do Ministério dos Transporta, in- ção nru::/ona! de traiores • comento de que as, rcterJêas 1 :.o,'mas

do Ministério da li'azenda, por f' - d provocar2m grande 'e"erCü3S~;) lU.intermédio da Ca/;{;a. Econômica formagões-sóbre os uncionar!os a Senhor p~esidente: Cilmn:r, r"d::al e na Ass:m.):"Ja k'>-Federal do lUa de Jct1/elro, informa- Rêde Ferrovlá.ria .ia Nordeste que 1 " gie:ativa do Estado da I U:<:::J:IUli li,ções sõbre 0- financiamento de vei- se encontram percebendo o adíci(}- O Depu ado que ~s{e suuscreve re- m~tlvando m~EmD uma Cem:s':!!;) "a._cuias. ' nal de insalubridade. quer à MeSa que, n03 rêllUJS e p.·a~o~ lamentsr de Inquérllo m AS3êmblc,11o

_Senhor Presidente: reglm,entals, -sejanl solic:tad~. -I" fiO. r,,egis"atlva. dôrEs:a.:io?(DO SR .REY:NALDo SANT'ANNA' d)r EXeCU~jVD. aLta,,·s a,,,- .....'ltlSt~ü\l

:ae,Cjueiro, nos térmos e prazos re- da. Indástr~:l. ~ do Comércio, ,IS .t- 3) lt do conhecimm:o da Il13pJt~Se!1110r presidente~ rIa-Gerai qUe \'nria5 ofielp.ls da vMgimentais, sejam solicitadas ao Po· guintes infol'lIlaçõés: da. Guanabara e.tão recebmail ';tus

Sollclto- a Vossa EcelJncia, nos têr~ der Executivo, através do- Ministério 1)- Quais as CliUEllS do súbito :IC_ sol~cs' c:m:> retolln,lj~s e ln;'Ílll-losmos regimentais, por intermédio do dos Transportes as s~uintes informa- crésclmt> da' P:O:lUçnO nacionai de _- a'gun3 CGmo surdJ~, C~;;O', -C():W~,Poder l!:xecutivo, as informações se- ções: - - tra.lores qu~, segundo lnformos -..ei- etc. _ s:ndo que,)3 ,surdos tunmguintes: '1) Quais os funcionários da RMe culados pela imprensa especia.llzacta. perreHamentf" e os ~l\<l!r"nC\ll r.~'llJet"

a) Qual o total dos financiamentos Ferroviária. do Nordeste S .A. que se caiu-assustadoramente no ano de 1967 \,snr óculos?toncc<lidos pela Caixa Econõmlca Fe- encontram percebendo o adicional l1e sem mostrs.r, ainda, indlcios--de lUP.- -4)};; do cnnheeim,!ntD n9. !n:p~tJ.deral 'do RJo de JaneirQ, no Estado insalubridade previsto na, legisl?'~ií.( lhorla dllrente êste pYimeiro S2m~s- rla-Geral qUe a ltlaiorín "~!S"2, lLl-da Guanabara, ""ra compra de -vei- em v'l'gor, dlS'Cl';~m' n'ldo-se·.' - tre de 1968? ~ "ials sarnento cnb" d 'ol"nd" ...- u" ~ 2l A que o Minlstéric. de 'Indúst~!.. "-' ., -, ~ r", < ,h "'~ ,s, ';H.:)cuIa de passeio (automóveis) 1 , a) o nome- do servidor; . jOv2U5 ajn6~ e se en 'ont:am 113. 11[1.-

/l) Qual o lotál dos finlUlciamento; .;J Comércio atribuí ~sse decréscimo t tivieta:Je:, percebendo \'~nclm'n!!i3 e-concedidos para compra de veículos b) o órgão de' lota.ção; ....ua1s 1IS -providências já kmadasj ou vanmgens de Seu3 novo~ pustos, Hemde carga (ca.minhões, camionetas, cl desde quando p~rcebe o referido a -ser~m tomadas, em f':fV{>?, da Ir, 1\'5- tlr. chamada. "diá,'s, d" a!Í !u],", alurgões)1 _ adicionaI; trla. nacional de .tratores? j' qu~l ultrapassa JIlo)js ia déb-o :10 <q_

, 2) Quais os servid.lres "ue gozam Sala. das Sesso.es, m~ 19 de un.10 Járíc-mln:mo ::eglonal? ,_c) Quanto foL destinado 11.0 fín:J,n- do regime de tempo integral e de<llca de 1968. - ,o"nesto Lms. fi) Tem ti rnsp~torla-G~ri\l das I.'J-

ela.mento pura aquisiçaJ de veiculas Ips.ra. uso particular; çáo exclusiva., lndicando-se: • RIM N lIclns Mi Unres conh~(jm~Dt c:l' 'lle

, a) o nom a do servidor,', REQJI:: E TO " CfUue totalldade 'iês"es ":H;m7Hl.-di Quanto foi destinado ao flnan- ~ d .. I h "h d

b) \ o' cnrgo qUe exerce,' DE INFORMAçõES os se encon ra um!.> a a r"~llteeiamento para. aqulslsição de veículos ~ sellS -tamilians, amlg JS c(}"he~:dos epara servir à, praça.-<taxísl1 __ 'c) o órgão-onde está prestallM Mr~ N9 5.328, de 1968 ll.nli~Dg lJompanh~iros por s!'~em ml'is

Sala das Sessões, 17 de junho de viços; , (DO SR. THEOPRlLo' PIRES) cem" invàllcos perceb~nilo vm',:-1968. - BeYllaldo Sant'ATlna, Depu-, d) o rnontnnte pago mensa1menw Solicita 'ao Poder Executivo, atraDes mentos superJore_ ,do fiLI perceb:m ostado Federal" a ésse titulo; do lrIi1tiStério da SalÍde, informa~ que estúo em atividade s'rd:> q~ ",u-

e) desde quando está percebendo!' rões sobre amWse q-,La!itativa d':>8 quissimos dentre os 3 mÍlJ pod?r':lmREQU '-RIMENTO' gratificação;," ser l'ea1mente ilo'nsid~:adod inv"jidos]

- - 3)' se, nn. instala~o·es industriais allmeutos que orgauizaçôes, in~cr- 6) Há nJlnlma ~in~lcilncia cu l'lljl.fe""-DE INFORMAÇC""-S ~, nacionais estão remetendo a:> Dral'!11:. da Rêde, em que há número de fun- r:to n':t PM do E5t~d» dn .Gugl'~l;ara."Jo 5322 d 1968 eionárlos no limite previsto na OLT para alimentação das crianças c sób"e ns fatos aCjuJ "nen~,bn~!'o:, ~I,lln•• ~:" €i para. que exista obrigatõriamente re- adultos desprovidos de recursos. [) objetivo de apurar rzgD:Cs.a e d~vl-

Solicita ao Poder Executivo, atra.véa feit6rlo está sendo cumprida rss! 1) Os menciona.dos 1l1,me1ltos (leite dam~nte os mesmos?do Ministério da Indústria' e po- exigência', em põ, aveia., queiJo, feijão soja, b:;- R'mércla, injormações sôbro a planos 4) Se Ós funcionárIos da Rêde Fer~- calhau, etc.)' já. foram ,algUJJ;la vês, j;:(,lU=.RIMENTOpara criaçáo de jac!iidades ao co- roviárla, submetidos ao regime do Es- submetidos a. exame especlalizaJo5 DE IN~ORMAÇõE:.Smércio e à indústria, para o reco- tatuto dos FUncionários Públicos 01.. para, detel'minar Slm_ êumposição 'Iuf- _1\19 5.330, dé -1968lItí71lentb de impostos. vis da União, tem sido promovldos mica?' -

(DO SR FEU. .ROSA) ~:no deCDrrr, dos ultimas cinco an~, 2) Se positiva a resposta ao It,m (DO SR. AGEN'JR MARrA)" esclarecendo-se: anterior qual o resultado de tais ex,," 'Sollclta ao poder. E?,~cuti1l", ,aJ,,/ /'M

Senhor Presidente: a) em caso afirmativo, qt~ais os fun- mes? - d M . t '... d' rl 'i- ,:_ clon'rl'aS baneflclados com (l, "romo- : 3) Quantas vêzes foram :eallzauo~ o mls 0,.0 a ,"a~ell a, ,:z Dr-O D ut d batxo assmado requer ,,~.. ti ma~ões sôbre estudos para a insfll-ep a o a : . . ção, e em que datas: " tais e~llmes? Cada par da nova-",ue lação de agéncia da ~Caixll r;CD~ô-'

a, V, Exa. seJa,? sollcltadas do i\'11- b) em caso n~a.tiv:>. porque; chega é submetida a exama? .-~stérlo ~a Industrla e Comércio as 5) Quais Os servidores que estão 4) Qual o órgão llcumb!do de Ia- -mica Federal, 7Ia cidade ·de Cur,aísinformaçoes subsequentes: percebendo o .lumen;o de 20% conce. ceber e distribUir os aUmentos? NoVOS (RN). '

1) Quais aS plan~s atualme~te.exls- dido pela Lei n9 -5.368,. de 1 de de- 51 ,Teve o Ministérip di: Si\úde c~ E;{C~lentíssimo Sr, Presíd~ntetcnl.es no Mlnlstél'lo para. crla~ao ,de zembro de 1967 e- quais aquêles quo nheclmento -de suspei.as que se artl- da Câmara- dos D~l'llt,)dos:facilidades ao comércio e lt. indústria ainda não se bêneflciaram dêsseau": culs.ram sôbre a possibtlldade de, te- J'!.equeiro, nos tênnos e prazDs ra"i_para o recolhimento de Impostos? mento. in!onnQJ1do-se. as razões vor rem sido m_ísluradaa lWl~ m2nclonados mentais, sejam solicitadas -ao Poder

36C6 Quarta·feira 26 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de .968

REQUERIME\IITODE INFORMAÇõESNÇ 5,333, de 1968

REQU :r..IMENTODE INFORMAÇõES

REQIJ TIMEN',,'DE lNFORMACõESN'1 5.:?-?~, de 19e;e,

Sollclt(( ao PodeI Executivo, alT/! ,esdo Miníslério dos ,Transportcs, :n­jor11laçõe.Q sôlJr[ 1Jal1a711ento de nr.o_no "e lam.lla aos scrVlCWI cs ou.VFRGS C'poeell!({d,.,s após o 1'1JH110de R~ters"").

(DO SR. ADvr,TO MARTINSV!'<\NNA)

Sr. Presidente:O Denulado que êsle wb~creve verrl.n03 têrlJlos req;'tro~njRI;, .·ol'clta. deV. Fxg. se di<l:ne d~. ouvia.. a 'l"ut.aMesa, dlri~lr. 'e PC) Po'1er Exe~;ll1Vo,

plravés d" Ml'l'-tr:,io <los Tl·nn>p·)r_t~s DOT"llnt"ndo'

11 E;fii~ ornrln cuml1rld~~ 'I Cir­ru1f1";," ~ '1, ri'" R.Ii ..r; ~ ~ 01"(':',;:::'1") 422;''98;;, ilo 4.)' ::5. rela!lvamcnte no al'JlJ.no familial'?

REQUERIMENTODE INFOIlMAÇõES

N'? 5.337, de 1968

4) Qual o crilérlo adotado paril 1i-1 regime de livre escolha aos seus fI.'xnção de preços das passagens nosl vorecidos?trechos suburbanos? 10) Qual a despesa do INPS, por

5) Por que não há síntonía no no- ano, a partir de 1964,com atendímentorárlo a fim· de facllllar lIOS operários'I médico (inclusive nQSpl!,alização, la­

Sala das sessões, 15 de junho <:1' boratorío, Rajo:; X e~.cl e odontcíóet­196B. - Deputado José Maria .I!agll- co prestado peja ·patronal" e c:mm-lhãe«: tos eram os bene!lcinrios?

11) Quantos são, aproximadamen-REQUERIMENTO te, os beneficiários do INPS, no DP••

DE INFORMAÇõES (exclwive os funcionários do 'In.;!il:l-N0 5 336 I 1968 tal por ano, l1. partir de 19641

. • • c e 121 (E' verdade quel O JN'PB elas-SOlleJta ao Poâer ExecutIVo, atral,e'

Js:i!I~:a. ~u pre~ende classlfj~ar OS PI'o-­

do Ministério da Saúde, ir/jorma-, fl.sswuals autônomae dent'~t:,s e mé­ções s6IJre e$tuáos para a consrrn- clICOS) que rmprt'g:l:n !l1ll(J! ares emçdo de um noemuu de Cll111Cas 110: ccn.sultóri~, como eJTlprêsllo e mio co..Estado da Guanabara. mo. profísíonats autõnemosv Em r'.SO

pontlvo. Cju~l a .lustlficativa e o am­paro legal à medida?

Sala. das S~ssõ~s. de junho de 19G8.Deputado Adylio Mart'IIS Vianlla.

SOlicita ali Poder Bxecutioo, atrllt't'do Mt1l1stérb do Trabatho e Pre­iuuencta ~U(;lUlt '1ft/UI tn'"Joes ~UUIt:

asststcllcla prestada pelo INPS.

(DO SR. ADYLIO MARTINSVIANNA)

(DO SR. PEDRO FARIA>

Sr. Presidente:Requeiro, na forma regimental, se­

ja. oflciado ao Poder Executivo, atra­vés do Ministérlo da Saúde, seltorta­do informações sõbre os estudos que(estariam) proeessando para a cuns- N'? 5.338, de 1968trução de um Hospít031 de Clinicas 1.0Estado da Guanabara. i SoltcUa ao Poder ExeclIUt'O, atrol.'l!!

Sala das Sessões 18 de junho de do Millistério do TJabatllo e pre>l-1968. - Pedro Faria, Deputado Fc· dêllci" sccia), injormações súl~re Odera!. lPASE.

(Do SR.. ADYLlO MARTINSVIANNA) ..

Sr. Presidente:O Deputado que ê.~I,e subscreve ve,

nes têrmos regimentais, sollcltar (leV. Elca. se digne de, ouvkla a c! )IHa.Mesa. ~irlgir-.se ao Poder Execut!vo,através do MinL~lério do Trablt~ho ePrev:dência Soela}, pergunt.ando:

lY (E' verdad~ qu~, Os beneflciá~

rios do IPASE que necessitarem ele a~.Sr. Pfesidente. slstência odontológica no D.F. ~Ó po­O Deputado que êste subscreve vem dem recebê-Ia no Pôsto do Immuw. 'I situado na llv. W-3?

nos têrmos ~egtmentals, follcltar ele 2) Nos casos de emergência, ~"'.d11'l1V. Exa. se. dIgne de. ollv.da li a"uta Os beneficiários ser atendidOS por <,n..Me.!a, dJrig,r-se. ao POder Exec~tjt'o. t.idades ou profls.~ionals com os q'.lll.isatra~é.s d~ Mimstério do Traba.l1n e o ,PASE mantenha convênlMPreVidênCIa. Social, perguntando: 1:'1 F,m caSo posItivo: a) qua',s tU9.!l

1) (E' verdade que) 03 contribúin. r: :l:tdes e profisslonals autõnomos ('Utes do INPS e "eus dependentes re&j·, C. " cas particulares? b) quai o C(\r'.­dentes em qualquer área. do oLstrilo crifo de emergência odontolól'ic'l ado_Federal, que nec~s'tarem de 9$515I(\n.1 tada pelo IPlISE ou a que contl,çõescia odontológica só oodem recebê-la mórblda,x ela se aplk:a? ~no .Pôsto do' Instlt.ut.a localizado lJO . 4) IE verdade Que) O IPJ.6E :nan­Setor de AU:llfqu!n? I t:nha. convênio 1'0111 a FHDF 1?!l.rn as·

'!lTos casos de emergência, pOdem OS sistênc~a denlal de seus benef;()1;rlOS?beneficiários ser atend'dos por elltlc!a-I Em cruo negativo qual a razao.des ou proflsiona's, com os qun.is o 5> Em c~so positivo: a) qUR~do eINP8 mantenha convênio? Ipor que f(lI susO?nso 0\1 resclnd do o

convênio? bl foram suspensos fam-3) :E:11l caso 1)OS!t!vo: a) quais essa~, bém outros tipos de asslstênCla?

entidades e pro!.s'sonals autônomos, Quais?ou cUnlcas particulares? b) qual OI 6) Qual a despes!t par ano doconce,to de em,...êncla. odont01ó,tl~a !PASE, a oartir de 1'964, com ;:Í;,.-;.<.R!:,!olado. p!"lo INPS ou a aue condI· tênc:la médica (Inclusive hospga!i?a~çoes mOfbldas êle se aplica? ção e labo1'llfó·' .... "a'" X etc). lo

4) (E' verdade que) Até mead?S ~c qual o correspondente em gastos rom1967 mantlnh~ o INPS, nO) Dist.l'llo odontolo!!R.••sll~tantes do cO~1\"'nlo

Federal, convênio com a FHOF parai com aFRO'!;'?a aSSistência dental de seus ~e'lefl- Sal" dss S'~sões~ de d:! jur.hociárlos?· li? ]968. - Depnatdo At'y/ro Mllrl11l$

5) Em caso nos'tlvo: a) llUanõ., e VIanna;pnr que foi suzuemo <lU .resclndklo oconvl!nlo? bl FOI'"m t"mhrm ~l1,n_n_

sos outl'OS t.ipo~ dc a,~i~téncia "J'lé-!j·ca? Quais?

6) Qual a d~speC''l 1)01" ano, ~ "0:1"'...til' da 1964 e~1ll assistênc!.. 'nM'pa.'ncluslve oíl(''''o'l\'!íc~ do INPS "1\'11 flSI~egu'nfo. f'1t:C:ndes ou pe.~soas fí<leasdo D."".?:

L );'"RDl"2. ~llllícas t:'lrI'CI1!llres (es17~~'f'­

Cltrl3. Profls~lonai' aufónomos ((oto,17\ Qual o ~~ r\e It~slo~ C?t\1 "~~i."_

tênci" otlonlo'óg'ea no quesito -.nte·rlor?

In F'rr:lm e·'end'·11s llU favor"c·d-.~oelo sfsfemp d()"otl1~n"10 Itt:'laf-.!"'..,o1'·as l'csf,rírõ<u:: pnH!"fI";'!'Cf 8'JS b~n~'t:,~/._..riM Ih T}(Pl'1 .,~ D.F.. no C!1m"" 119arpnpõf\ dent"l?

9) (T;t ,,~.....1~ ..~., 'fI)' 11't1..,..~ ... ..,L .. ,..beneflch\r50 (lo Ty.TP"l ~r\ lo", l\l~f·'to f"

aten1{m~ntn MP t'"trl" ...... l' ....fl:Q "11 r"1~'g

PxtT~ ....~? ..~ <:I II n "" .f-" nn " 'u , of~"~r.~ t..n ..tamentb restaurador e preventivo em

.(DO SR. CLETO MARQUES)

Sr. P ;r;lrlente:O DEpl:lllrlo QUb êste subscreve, na

fornu rU3(ünental. requer a V. E.", REQUE~IMENTOsejam e)!lcHarlns ao Poder ExecatlvD, DE INFORMAÇõESpor inimnéd!O d.:!. Casa. Civ:1 da l" F- N0 5 3"4 de 1968.sidênc a dn República, at!'nvés dn __ '. ... ,P.C., a. seguintes íntormações: .: Solicita ao Poaer Executtvo, atmoe«

1) O enquadramento do pe=so:ll a%~~ 40 Mmlstérlo das Mi11as e Enerl]la,Ministérlo dn f'ilzenda está sendo pro; t1ljormaçbes sõbre ativtaaaes da re-cessano no D. A. P. C., através tIo ér- trôorãsgilO c:>mpelenle? .

21 1'111 cuso nflrmalivo: quando ]1)1_, (DO SR. CARDOSO DE ALM~IDA)

clMam r quando serão encerrados os Senhor Presld<'nie:trabnJhoc ?

31 Nu fa~e atual. quais as 'arcfa~ De acõrdo com o díspôsto no Regi­já Fn'j7ndlls c cJultÍs ainda estão por manto da. Câmara dos Deputados, ;re­se ef~:h'nl'em? quehn a Vossa ....,xcelência fue, I'PÓS

S:lb dI" S~EsÕes .........• ,....... audêne:a da Me."'. seja. encaminha-PeJ;u!~do Ctclo Marques. do a, PodeI' Executivo, através 'io ML

n'stérío das Minas e Energia, I'J 1e-REQUERIMErllTO querímento de íníormacões l!balx~, re.

laclonado com atlvidades da !'etro-DE INF:JRMAÇõES brás: 'N 5.332, é'il 1968 I n ':;\ual a deo:::,sa llue €I l~etr~b~á.s

SoJie:tn (10 l'oCler Exccultvo, alrUlJcS realizou em cada um dos 3 ú.l'.Im'Js!lO 1,llJLl.'}l.C1 W na l" U2tmUU1 lH').n-1 exe~ci~1051 com of.lsquis.a. e prospzcção11uwijrs sóbre esludo para "~cl!a- de JazIdas petroliferas?me,;,,; .", cozetol'ia Federal de Ale. 2) Qual, em resumo. o rt;s'.llladogre mS) ~btldo cO~ os trabalhos referJd?s no

, • Item antenor?mo SR. FEJ1 P.OSM $) Qual _a <'''''Pesq reallpda Jl~la

, '. Petrobrás para exlração de olco p~ u-Senhor Pr~S1dente. to e volume obtido. em cada um dcsO D"TlIltac1o abaixo assinado nZqtler 3 últim01 exerclclos?

ll. V. EXll. scjam sOlicitadas do Mi- 4) Qual a d~~Jlesa da. Petrobrãs cOmnistél'Jo da F'azencla hf info:m3~ões refino e volume de produtos e sub-oSubscCjUcnte&: \l1'Cdutos obtidos nos ~ últimos ext.r·

. , t • ! . té I ciclos?1) Hu algum es tl ..o no M n!3 )':; 5) ~a' 11 ~~celta " a c'l.oesa lo-

da Fnz~mla llconselhando ou de~l'''111- tais da Petrobrás, em cada' um c:os2Umdo o fechamento da ColelOrlll. F~· a. último, exc"ricios, citl'n:lo a o~iqenlderal de Alegre. próspero Munk,plo daquela? .do sul do E~pírlto SfUltO?, 6l Qual a porcentagem de óleo bruto,

2) O ql1C consta, " êssc respe::.o,. no prcdutos e subproduu» do refino f(l­D~p.!l1't.nmenlo de Al'recadnçuo <lesse bricados pela PetrolJ.4s. Em relação a~Mmlsieri01 ,com\;mo nacional em cada em dos 3

3\ o Ministério pretende IIdo.ar a últ'mos e:,cl'clclos?provIdência de fecoo~ento da'luela 71 Qual o ônus lotaI para o pais dc_Colelol'ill, mesmo cO~lderando Que cnfrent.e da aQlllslç,ão no exterior áeela lltcnclc os contribumtes de todos óleo brulo n-01utcs ~ "·bnro··'üos. s,·os Munlcip'-O:; circunvizinhos, Ú1.lS co. oaradampnre c pm ('ada um dos ~ úl­mo Munis Freire, JerônIn:t0. MOfte!r~, timos exercícios?Iuno. ~uaçui, Dôres dg RIO ~re,o, Ill.. S,'a das Sc-.õ('S, Fi" ln <le !unhovino Bao Lourenço. Sao Jo.~e do Cal' de J!Jfll. - Deputado CardosO :!e AI·çMo c Bom Jesus do Norte? me/da.

T. em que P. DeferimentoSola das se5Sões, 18 de junho de

10GB. - Deputado Fell Rosa - ARENA- E. 83nto.

;Exfcut;\,O, as segulnr~s ,'n!ormaçõc5, \ <;;ant& Mdré SãCl Bernardo de;> Campoatravcs do Ministério da F"zenda: e Sáo Caetano do Sul - SáC1 ""aulo.

1J Exist!m estudos para a. ínstata- 1) Tem procedência. as informaçõeseao d~ a!l(ncla da Cu;xa Económ~ca de que toram reduzidas as dotaçõesFederlll, na cidade de Currais, no Ilio para assistência médica e hospitalar,Grande do Norte? da, agências de santo André, Silo Be:-

. nordo do oampc e Sã~. csetaco cioREQUERIMEfllTO 5111 - SP - a ponto de ser I\. verba

ínsunc.ente parR o m"ümo "e aton-DE INFORM~ÇõES dímentõ nenassárlo aos segurados e

'~I 5.331, de 1968 suas famílias?2) Para os casos de cirurgia. só (S·

lJo/iclI'a UJ Porlcr ExecllUvo, através tão .sendt atendidos Os casos COl1l>14.le:...tio G:'lJmetc CIVi! da Presuiencu: rados "urgentes"?da r,"']JUolJca, por mtermédio ao 3) A receí a do INPS naquelas cl­DAP~', i,ifDrmações Mitre a TC"ISII0 1dades se Eustenm:'l? houve ()réscL'lloelo Cl/li;:a~talllento do pessoal (/0 Ml_ ou decrérctmo na arrecadação?111:;",[<10 da razena«, 4) A med'da é generalizada nu es-

.pecJfica?Sala das Sessões, 19 de junho de

1963, - All11Cleto Campanella.

.REQltE:RIMENTObr:: lNFORMMõE~N'1 5,335, de 1968

SoliCIta ao Poder Executit,'\:J, 'ltraves110 Ministério (/os Trallsoortes. m~lormaçoes soare SUpI essa" :J.l.' 'U·mais ferTOl.llários 110S sulJllrblos ae

Solici/a aO Poder Executivo, através Bclol HOrizonte.do MjJljstérlo do Trabalho c Prelll. SI'. Presidente:liêllcla SOcla/. llljormr<çócs soar" .<ejoram reduzidas as dotações para NbS têrmo~ l'Gcglmentals soUelto l!.(Uislsl,1m,la médica e hOspitalar ete V. Exa. o pnc~minh.,mento aO 1IIlní5­C1flJ'"c'as de 1l1untclpios de São I'au_ t.ério dos Tl'ansnortes, do seguinte ~e_lo. queriment.r de informações:

(DO SR. ANACLETO CAMPANELLAJ p, Por qUe fn.ram extintOs ~,~ so­burblosque comam entre o "Iarrri.

Senhor Prcsldentl" " ro (> " Matado~'r" e Rp]o y,'.izO)n~e (>

RCC1u~iro, na forma regimental, <e-I R.lo Acima? ''11m EolJcltndas do PDder Execut.lvo, 29) 9ua1 a porm.r:a que deu cri-atrav~_~ do Mlnistério do Trabalho E!' gem a ê~se fato? .

'ProvJtlencla Social. aS 8egu'ntes Inf"r·1 3\ Qual a mlu~ão dada. à movlonen­mações relacionadas com o tmtlf 11to , l(1rlh do' ""erárIos que usavam êbseNacIonal de Previdência Soc!al de, 1l1eio ferrOviário de transporte?

~uarta.ferrã - 26 DlARIO,D() CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Jui.ho de 1953 3667"~

~ SR. llUNORO 'l\lIYA,,)lOTO:(Comull'caçáo - Lél - :51'. Pre­

sidente, 81'S. Deputados, recebi doSlnd!cato !lural de Alto Paraná, domuniclpio do mesmo nome cm meu'Estaelo. preposição ãprovada na As--

I)' Não ha.vendo teto para: o recebi· de :Bagé; asslnado pelo Gal.. Osmar em 1965, mais ,de 14 milhões de cru- , O SIt. VITAL DO REGO:tnenta des.sa vantagem pela. Rêde Mendes Paixão Cõl'teS, do Aero~Olu\le zeíros novos - somente do ImpOSto de /comuntocçã» I _ Sem.' Jisáa daPerrovlãria Federal e açontecenão o ele Alegrete, assin-ado peio Sr. Sérgio renda. do Rio Grande do Sul, quero qrador) _ Sr.-Presidente, Srs, J),1PU­contrá.rio quando, o pólgamenta é fel· Silveira Dornelles, do Aero-Clube de deixar bem etaro: em 1966, mais de tados, com a instala~o desta u~ Le­ito pelo Estado, está. sendo admitida a Jaguara.o, assillado pelo Sr. Carlos 18 milhõ~ de cruzelr5'S novos, ~ em glslatura, uma das nossas ir,eJl upa­opção amparada peol §' 1 do -art 189 José Laborda Knorr, do Aero-Olllbe 1967, mais de 34 ml1hoes de cruserros ções foi sem dúvida, tocar, I. s~r.Sl_d Lei Estadual 2.061, de 13~5:61 e de Santa Cruz do Sul, assinado pelo novos, No corrente ano, pelas decla- bllídade do Govêrno parl\ ,', 'lmpri­da Cláusula XI do Têrmo de Rever- Sr. RéUo Antônio SelaI, e do Aero- rl1çõ~ já -prestadas sõbre .l:llP~StO êle mento dos têrrnos do' D~crzto mime­r;~o? - Clube de São Leopoldo, assinado pelo renda, começamos a d~t1Ua' parte r!" '2..299, de 22 de" abril d~ 1943..

s) Louvado em qual dispositivo te- Sr. Oscar Silveira Pacheco. - para a SUDEP, para o JSMERAT\JR !!:sL!. decreto, de que nos ,.Jllptiml'sgai a Rêde não paga abono familill., Tenho aqui uma carta jô Prefeito e para O' reflorestamento. reiteradas vêses da trlbuna -Uç,~ta.correspondente às filhas maíores de do Munlclplo de Bento GonçalVcs{ va, E, nessas condições estamos envl- Casa, dlz respeito a um ato' ÓL sau-23 anos de servidores cedidos?' zad<l. nos seguintes termos: ando para. o :Nordeste 32 .munões de doso Presídente Getúllo Var;(',~s, ,)u-

Sala. 'das Sessões, -,., de junho de :"Em '7 de jUnho de 19G1I cruzeiros novos, ficando :.lestinados tem e sempre o presidente, rios tra_1968. - Deputado Adylio Martins ,,' - para. 'a. SUDEPE 12 milhões para o ba.lliadores e da. revolução ~,,(.ir.' bra-.Vianna. NQ .211-68 EMBRATUR 2 milhões 700 mil e síleíra, que instituiu abono aos pais

REQU':RIMENTO sr. Deputado: para0 reflorestamento 115 milhões. defalnilia numerosa, que nao nnnamL:. amparo previdenciária, exata mente

DE INFORMAÇõES O Poder Plíblicô de Bento ooa- Isto mostra o nosso ínterêsse e a porque êsses pais de famllhts nume-çalves secundando o pedído encu- nossa vontade de colaborar com o rosas, sem amparo prevldr-nclárto,

N'? 5.340, de 1968 mtnnado a V. Ex~ pelo Preslden- Nordeste 'mas entendemos também sem qualquer emprego;sem qualsquerte do~Aéroclube local TI" sentido que, no momento cm qu~ fOI.~cstl- fontes d enda ca ecí m nr\orltà

Soúcit a -oo Poder Executivo, atraves ele amparar a aviação narodespor- nada parte dos' .íncentívcs fIScais iam nte ed r as ístê r. ad

H e -ao J\ftlltsUrio aos Transportes, ~n- tlVa'-nacional, em especial 11 do para que não sôm~nte o S!;ll do Pai!!. r ~ túli a V s ,nma. o "ov ~~!\tormaçóCB sóbre o asfaltamento ao. nosso Estado que detém o segun- mas todo o :Brasil, Inclusive o RlO r~~de e u 10ua arg~d nf ~:a.s ~en~~d-rodovia BR-H, no Estado de Ala- do lugar no Brasil em número de Grande. do. Sul, pos,sa desenvolver a ~o seu n:m~no s: :01?~t:i0 f'~~~;:n~n~goa,ç. - -pilotos brevetados dirig!s' 1Un es, sua indQ,Stl'll!- de turísmo, no momen- to resolveu instituir através do, de-

'p 'd' t . pecía; ap!llo no sentido de que to_em que já temos mais de 50 ~i- ereto jâ. aludidoSe~hor res: en e, V. Ex~ estude 11. po.ssibllidad(J de lhoes, de cruzei~os novos em I?rojeoon Mas este dec~eto não V2m sendoRequ~iro, nos têrmos e prazos re- juntamente com os demais cole- relatívos a turismo, _encammhados cumprido, e é exatamente 1lOr isto

glmenta!S, sejam sollcita.das ao P,O- gas encontrar uma. solução para só no que dlz respeito ao Rio ~rande que, repetidas vezes, ocupei no anoder Ei<ecutivo. atrevês do Ministério a. -continuidade das entidades ae- do sul, no momento em que ja exís- palollado- a tribuna do Parlamentodo~ Tr:lllSportes, as seguintes in!01ma- rcdesporttvas. tem projetos relativ~ à..pesca, pre- brasileiro, Agora mais do ,~tla nunca.çõe,;: com este objetivo mcarecemos vendo grandes orgamzaçoes i1esquei- com os problemas sempre crescentes

11 Se o PNER tornou conhecimento seja. sUbstancfalmente numentada ras, na..costa do Rio Grande, ínegà- de fome, de desemprégo, je- subem-do péssimo estado de conservação em a subveneão destinad't aos Ae- velmente uma das melhores para esta prêgo de doença e de mísérlf> enflni,(l1\~ "O pnchntl'lt -a raàovia BR-ll no rcclubes eEscolas de Aviaç~o, finalidade organizações eS$l1S "que na. região nordestina, ,com oS pltlS deE,tp<lo de AIsllOas. esoecialmente l'OS consignada nó Ministério' da Ae- trarão be!leficios __enormes não só fa.milia, especialmente aquêl~s de fa-trechM não p!l.vimentados, entre os :ronáutlca sob a rubrica. número para o RIO Grande, como ·para todO mOias mais numerll5a5, deflnidas nomt!nicipio~ ,h ,1nnqueíro e São M;, 388,2.0273. o Pais, nesse mo~ento não é justo, decreto supramenclonado. à beira degllol ,lcs Campoo: ,.. :Na oportunidade cert.o3 de' po- que [) Nordeste cl'le

d1qualquar obstru- abismos sempre maiores nós estamos

?,\ <:Illl\is o~ recursos eom que conta, <lermos contar com o a.lto esplrt- ção cde qualquer -t f!CUldaüe'i inicie de volta, Sr. Presidente; para llediro DNER oora o prosseguimento das qualquer movimen o no sent do de ao Sr. Ministro do Trabalho ao enú-ohra" rln referida rodovia, no corrente to pllbllco de V. Ex~ ~ com seu que sejam dificultados êsses incen- nente Senador Jarbas Passa.rlnho, lã\)~'""I'CícIO? - decidido apôlo, aproveitamo;; n. tivas fiscais para o hosso Estado. clo.~ da problemática sócil>-cconômi-~h • • ~., oportun 1 ti a.Cle para <lpreSelltar ""

31 <:Iunl- a. extensão já. pa.vlmentu.ua nossos protestos de especiltl estt- A propósito disto, domingo \Íltimo, a.fI nacional, que envide ,esforços juntoda referida e.~tr9da e qual a quílome_ ma e'alta consideração. _ llfiZton ainda no "Correio do Povo" de Pôrto a seus companheiros de 'JVverno etra<rem elUa aind'1 não recebeu capea.... Rosa _ Prefeito. Alegre, o eminente Governador Pe- especialmentil junto ao Sr. Ministl'om!'ntn a.fnltico; , racchi Barcellos faz entre outras da Fazenda, no sentido da liberação

4\ Ollal o cu~+o ",.tltnalivo parti· (, QUeremos dizer aqui, nesta. Casa, afirmações. o seguinte, como man- dêsses recursos. Nemsabemo3 maiscone1lÚ'ão da~ obra.~ da. rodovia em gue todOs os a.nos 'apresentamos chete do jornal: "Peracchi: De3eja- precisar quando éles foram rJagosallr~co P nual a parcela. do orçamen_ emendas (10 Orçamento da Repl1bllCn mos o Progr'esso do Nordeste mas pela. última vez. Só sabem,'s que 't,to dn n>"w.R, destinada e iá emprl"ga- relacionadas com os aeroclubes do sem o prejuízo do Rio Grande do >"li de famllia. nordestina, a'lllêl.. 110:";<la, em 1968. na conservação da me.<- Rio Grande do Sul. Jnfelizmente as Sul". E IIfirma. ele: tttem e.,ncravado na zona rtIl'al, Cfr-m' " nossas emendas não têm cllcontrad{l cada de filhos e de mIséria, tem, li.

~~la'd•• Sessõe~, em 17 de iunho de apolo junto à Comls~ão de órçamen- "Ninguém mais do que eu sen- cada feira. e, a cada sábado IJ1rtis li-'!l~8. - Oséas Cardoso, ARE~A - to. Mas _vamos repeti-las ~ste ano. te a. necessidade de auxiliar o mitado o precário alimento que pode.Alarroas, E, mnls do Isto, querfmos "lertar as desenvolvimento do Norte e do levllr para imbslstência. 1e SellJ ;a-

-, autoridades res1l'onsãveis quanto Il. Nordeste brasileiro porque, se êle millares.O SR. PRESIDENTE: Rttlvidape da sltuaç1í0 por Que'passam ficaI subdesenvolvido, l1largínali- EStou cert.o, Sr. Presidente. de que-- Está finda a leitura. do expadien- o~ aeroclubes, não apenas do meu F.s- zado das outras áreascdoPals. em estll sItuação não pode per:Jural' de

te, tado, mas· de todo o Brasil. desenvolvimento e desenvolvidas, que o GOvêrno há de ser ,ensíye; ás.. -IV _ ·O?l'.DEM DO DIA Prestigiar organlz~ções d~ssll na_ essa marginaIlzação criará pllra o dificuldades daquelas humlld~s pupu-

, tureza, Sr. Presidente, é contribuir Pa.is problemas sociais tie multa !ações faméllcas da zona. muI doO SR. PRESIDENTE: para o progresso, <lo Brasil, é dar aos gravidade e que por çerto, virão Nordeste brasileiro, ainda em ~.stado

môCOS a opnrtumdade de roe breveta- afetar o nosso próprio -desenvol- de iminente explosão pela f?;!lC pelo- A Ordem do Dia da.- presente tem no dia de amRnl\ã e posslVelme'1- vimento. Então "é necessarlO que desespéro, e mandará pagar u abono

sessão-é destlnad<t a frabalhos das CO- te de serem os p.Hotos do futuro. nn., levemoo ao Norte e !to Nordeste n ',ue se refere o Decreto ...9 12.299,m!.ssões. Nestas condlções,'do!! a pa- aefesa, lnc.lmive elo. superiores il1t~- também a nesSa conf,l'lbuil)ã/J, da lavra do saudoso Presidente Var-lavra aO Sr: Antõnio :Bresolln, pura resses do Brasil. (~fuito ~em.) Mas essa contribuição não poderá. gas a quem os trJtbalf\ltdor:lS brasi\ci-UmR, comunicação., O SR. EUCLIDES TRICHES: ser jamais com o retrocesso dos ros, ontem como hoje, terão de ren-,O SR. ANTÔNIO BRESOLIN: _. n~ssos Estados." der as suas melhores b.ometlogens

_ <comunfcaçllo., - Sem.. revisa o do pela sensibilidade e pelo 1eVJiemenro<Comu1ticaçllo. - Sem revlstio ão ortldor.l _ sr. Presidente, senhores Mais adiante afirma o eminEJ1te que sempre demonstrou à 3ua oa\zMI.

llTa.dor) - Sr. Presidente, S1'S. DeplL Deputndos tendo chBjl;a.do ontem a Governador Peracchi BarcellOS: Com estas palavras tica fi nossa.tMos, ,reiteradas vez.es ten11:J trazi~o noi~e do Rio Grande do Sul, t.rago de "Mas, frisou o Governador, não exj\tctativa de que o Sr. ,\iIinistnl doa esta CaSa. 'as queIXas dos aerocla- lã uma preocupllcã'() que :tfllg,~ tbda admito que cérceiem ~ompleta-- Trabalho nosso eminente J,ll~lla, con-bes do~Rio Grande do Sul, I" Isso por- ao gente gaúcha. Oorrem lumore.,_no mente os Estados do S!lI,-lmpe- gressista, haverá de 'envldar esfor-que os órgãos re~ponsávels do Go- sentido de que na. reunião que se reli.' dlndo de aplicar aquela. parte ços vltorJosos junto 1\..0 Ministério davêrno. além de não lt>es pagarem o llzará hoje em' São LUis do Maranhlío, dos incentivos' fiscais do nosso Fazenda e outros órgaas do Governo,''Clue devem - verbas especificas, ver- em que tomarão parte os govel1'(1dO- , desenvolvimento. a fim de que, ~com a liqnid:lção doslJas orcamentãrlas - não lhes tem res dos Estados do Nordeste do BrasIl, atrasados, se faça -a. atURlização dêste(lado aquela assist~ncia que dava:l1 deverá ser debatido .0 assunto relat!- ~ E acrescentou: , ~aJ'l.mento e a constantil ,rogressãO~noutros tem))Os. vo aos lncentivos fiscaIs, para a pes- "Nós temos ainda muitas áreas de sua efetivação.

E sabem V. Exas, Sr. Presidente e ca, para o turJsmo e para ~ renores- ,do nosso Estado suMesenvolvidis-- ' Com tudo isto Sr. Pre.lldente, O,Srs, Deputados, ao Importância - dús t~mento, segundo ainda. ~s rumores simas e que precisam ta.-"'llbém de Govêrno da República estará levando

aeroclubes, São. verdadélras ,esco-· que ouvimos naquele Estado, o Nor- se desenvolver. Nós, :Iesenvolvi- as suas mãos solld~rJas" amigaslas de..civlsmo siío centrils de trei- deste estll preccuoado com a parte dos, temos multo maiOres ))03sl-' àq~eles pais de famihas num~rosasnnmento da' juventude nrasllelra e, dos lncentlV~\fisCais Que está sendo bilidade.de ajudar, de fornllt mais d~ftnidas no decreto aludidp e quemais do que ISSO, são órgãos a serviço utlI1Zltda. no Sul do Pais e entende. eficiente e mais dinâmica o pro- nno podcm..contlnuar à merco de pia-dos superiores interêSSes ::Ia comuni· que essa. parte fará falta ao desenvol. greiso do NOrte e do~ Nordeste, nos teóricos -que nada '!tais fazemdade do paiS. vlmento daquela. região. que eu conheço muito 1~m. nada menos do que aumentar seu

Já registrei nesta Casa oficios dos Quero esclarecer, Sr. _Presidente, . ,. creSC2n te deslljustamen to 'Cem) por-;Prefeltes de osório e de Cachoeir'l do que o Rio Grande do 'Sul. com o en· 'Ce~ Isto fica bem clara.~ p0slçao que, enrjuanto efetivamente náo po~

á d A 'OI bos 1 d n t d i õst de enela. de do Rio Grande do Sul: uao S01!10S, tos em prática, vai a mlsé,ill. em es-Sul. da Federaç o os ero- u., voe p ,1' e o mp o.r - absolutamente, contra' os JnC2ntJV(1~ cala llEcend~nte. (Muito bem,),da F'ederllçiio dos Planadores do Esta- Vldo tem colaborado multo para au- . 1 . t cfdo do Elo Granele do SUl e dos Aero-- xlIlar, o clesenvolvlmento do Nordeste; fll3cals para o desenvo JLlnen o oOIubes de' Nõvo' Hamburgo, Ijul, Ben- atrlwés ela SUPENE. Haja. vista. qU~, Nor~C?te, mas também MO, o?~~u:osto Gon"alve.~. Santo Angelo, Snnt., com o. entrada em vigor d.1S cil.spcsi- admItir que n~sta h.ora. se ,:n •• ;_1'­'Maria, E.treJa,' Oruz Alta. Cl'ràzlnhf' cOe. JeRal~ f111~ .reglllamentll"am as cear os Incentivos ils~a's quo ~o~.n:n'Pus.o Fundo, T<:recblm e de outr"" tletll l" ileQ do impôsl" de renda, foram promover o desenV~~vJmen.to du .I~:';"'mll,nlelTllo_. AÍ!ora. ne~sp lnesmo sen cle'''nnctt'\, nq.'; n Nordeste. em 1fl64, SItS arcas men.os deD.nvolvldas do S.ltidO, tenho aqUi oficios do Aero·ClubC mais de 2 milhões 'de cruzeIros novoo; do Pais. (M1Jl!0 bem.)

~::: [;8 Quarta-feira 26 DlARIO DO CONCiRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1S':J- -.se1111Jl~;n de 19 di! maio últhno, cujadlvul~u~r:o me é solícltada, e que.efetivamente. merece .nn rpglsU'o,para. que conste em nossos Anats..

DIz 11 l'rcp:>:;lçlio, Sr. Pr.1ilciente:"o~ carsteuttores do Munlclplll

"Ui) Alto Paraná. Estado do Pn­runa, Jl~lo seu órgão representa­trvo, o Sllltli.cllto Rural de AltoPnrnw'l, apelnm às "urorldadesfed!)Jaís, respansâveís pel!l oríen­br;fio [l:J pnlltica cafeei.n. a. fimde que seja reconsiderado o atoflue nxou em NCr$ 72,110 (seten­tu c doIa cruzeiros novos}, o pre­ço da taea de café a. ser pagnjJ9JO l.lI.C. em [aneíro de 1969:de forma que êsse preço comece11 ,"gorar a plU'tlr de 19 de jUlhodo 1[168, cansíderando .lue o prcçode NCr$ 65,00 <sessenta e cjnC<lcruzoíres novos) fIxado nara essadata não cobre as despesas decusteio, forçando alnda. mais ade"L'fjjJJtalização da lavoura, comri.Jlrzcs negatlvcs na. ~conomia

JlPl'uj do pais, agravando, inclu­sive, problemas sociais.

certos de serem atendidos le­vam 11 presente relvlndlcJr,:ío àSnutorlandes federais aos seus 1·(....prf~Pl1lill1tes no Leglslallvo c aosc1i)'j':fJll.i's das entidades de grausnperior da classe agrá~la.··

Sf)fl fuiCJl, Sr. Presidente, os lkr­mos ela proposiçáo, com a qUal mesolidarizo inteiramente per ucreditRrflue ela e!et.lvamente. atende !lO jlJ­te11EZB d03 cnfelcuUores ãe mau Es­tudo. (MuI/o bem.)

sn. ALl'rlllt TURISCO:

(Comunicaçáo - Lê) - Sr. Pusi­denle. hú }lOUcnS dias abordamc's, d:s­UI. trJbullll a inc.perfrncia. elo J:NDA edo lERA na condução da D~HUca ru­:ra! do Pais, especialmente no Cluetange 11 cobrança da taxa lIe 1% sO­bre - R llJel'cr.dcrla expDrl~'Ja pzlosproullt'res p denominada de FllnüoRural, com o fim c3jJccifl.co d~ aten­der aD rUIícolll, jUslnmcllte llijUfJ2que lavra a tena c praluz U r.qll~~<l

com o seu tuor cotldlano.Alerlnmos a. Casa para " fdto Il~

que fi fabulosa renda- que Pss.:t taxaoferEce s,rln aplicada em l\'llblnet~~sunluo,w, uerü5:rlas elezantr.s c

,b:mqu. ttS c;ftc;aIs.f~g[j~'.n. o lICÍne-o -de Marça H órgão

liulL) ú ...lll]O da- lnJ[J1'i:usa f;v·(Lna 11=Jucorur,(f.l cívica com que denunc;a oSint,,-, , sem íntlmldar-se - l1S omeatasvcInUllS qu~ E·empre rrc2be, Vtnl tiect>ldl'rc<vn n IJCf.m denúncla cCom l\ll1lrnVfmle pnIll 11 direção Ill> nlD.~

de que.. llJÉ'ln daquelas ~util!dl\des, oSf'U cl~I:~~do em Golãs. :'.lr. Ca;losJ"Nl'elrn de Pjnhn Vell1-Ee- ltIlSe',ltan­tio q,1il~C touo L<;mjJo de SUlI rep'1rtl­çúo como também u!a e nbusa. doCBl'l [I riiUjur1e órgão para terv;r lisr:l)~. fjJbcJs no ro~églo e dDS seus as­~ufllo; l1Jl'llcuJnres [jU~ nauawm 11ver C.m os lnt!:.Cs~cs do l:\olllcm àJCll1lJp=' t'uo ..h'o m&rglnaliz~"'n. semlli:J;)él'l1C:U c sua ajuda qualquer,como um p:U-ill. da socledaà~, PESa11J2',11l:t iLc:elltlde que ele &lJ:ls:,tceCDm o SêU tt~ba1bil dJgnif!'~I.nle.

outto asmnto dolorllso r.,M:I decep­~flo nD5'tI é a muHa ql.e dom. !igas!sele CúnrllnlO aplicaram contr!! a Ftln­dueto de Menorês AbllndílDados de061:1111n - FAMA - lnstlt'llçã.o ,man­tlúl<. por doaçbes dos g'JVer'1ú'l esta­!lU" I P munlcJpal-e por par~lr,u!are~ tfUll,11111n pelo Grande' Oriente FJ!ta­duni de Golils. cJm gl.ais nllJausosde lcdo povo goIano. tal o acervo debons ser,lçcs prestados às ~letlvid!l­des em fa\,or do menor desllm?ll.l·ndo.Vúrln~ d~z~n8ll de menln.JS P['T 1\11

llRE.Enranl tl muHos Iléles "stão lJojecom $ltllll~iio destacada na Eocl~daelegololln. como honrados ~h~fe.s de fa­mllla l]UC aU encontraram o seu lar.

A Instltui~iío dá Instrução completaao Internado, exisllndo. ainda. oflcl­lias lle ensino profissional como Be­jam marcenaria serralheria, t1pogra-

fia, "Jls!no agrícola e seus correlatos EStamos &.S5istinao ns Guanabara. palavra. apenas pnt a entregar à Me­como suínocultura e apicultura, pro- em São 'Pauio. em t6ulIll as Capitais ~a o projelo :.Ie em-nua eonstítuclonatocrci(,~fID'io condições aos internos de Estado P 'lU! recrudescímento da mt.rodUZlndo 0, stcrema parrarncntarquando chegarem a maíorídade dt1 críse estudllJÍtJl que U'Jdll os hor!~n- no BrasU, 11 DartJ' de 1970.-enrrmtarem o chão dUro d9. terra. '; tes da. Pátria. se nno entenderem Ern o Que :Jl'J-,a u dizer. (Muito

E fosses fiscais sem Il tentarem, tal.,. .ísto os atuais govemalJtes. não sabe- benzo palmas)vez. pera o ínteríor de suas casas mos para onde íremos, E l1ão é pos-onde devem viver. também. seus fi- slvel que o ..ar'ls.l. um paIs Ile tanto O SR. EDGAUD MARTINS PE-lhos menores olhando exclusivamente futuro, com urna perspectlva tão lar. REInA:.oara o cumprimento cego da lei se ga no seu llese.r,olv.mento, continue (CcmlUlIicaçiio _ Lê.esquecem de que cêrcs ~e duzentas dessa. 'maneira. Sr. Pr·j;iden(e. Senhores Dcpu-jover..s sem pais ali vivem, instruem- I Br. Presldel1te. dllCiUI denunciamos tados,se e trabalham ,para serem os ho- a. l'esponsabllld:l:le do Governo F'e- Acabo de receber volume com ex.mens de amanha. d 1 t d • pre···v T'tulo d "P''''''CI 'I"""Por W!(j fazemos um vig')rt:l'o apê- era em u ó que P:;su ocorrer .nos _I o 1 e e.. u la Jb~-

lo ao Sr. Diretor das Renans mrer- desdobramentos .~lI. C: Jse estud~ntlJ e ~~to~~ u~o g~~~~c ~~ca~~~~1;'Uk:nas La União do Ministério da Pa- operária. em .1:1.....8 Paula. Esp.ramos

• que êle saiba. comoreencei a situa Mineiro Gemldo COJ'r/:n e cuja pu-I:tnda, paia que torne êsse procedi- ' " - bllcação certammte trára rnumerosmenta flscal como ínexlstente, man- ção em que estarr os "l;rnd~ ? possa, beneficios à Juventude de hoje pelosdando arquivar uma multa que longe num gesto lamo e demoeráüeo, darde representar o rigorIsmo 1a lei, virá 110 POVo bras.Je'J'o uma cemenstração ensínamentos e exernp.os ljU3 ~,ll~Jra.eonccrrer para o fechamento de uma de querer a. Irau(jUl"ldade da nossa É EI Elogla·,aa. 'Sr. PJ;es!éíente dG..... c uma das 11IllÍs f~cinan,es ;.>erso.1al'·Instituição já. com mais de 'Ilnte anos fatWlla., o desenvcivimentll .de nossa dades dêste meado .:io SeCUJO X-'i:de lnestimíiveis beneficios plentados Pátrla. E .sto sõnunte conseguirá lilasileiro, verdade.ro p.oneíra e ti­1\ assísténcía SOCIal através do me- anistiando os DUtliJ:'il e abrindo dlá- nalmentecap tão da. lnàúslTla entrellor abandonado. que é um 'luJsto.a logo cem os estucautes e op~rárJos nós, e CUjOS. médios, ago'\1 real-desansr os governos de .nossa terra, naeíonaís. (Multo bem). çadcs pelo nutável e;;~rJtor, em.<rr1uito bem.) O SR. FltANCELmO PE!lEInA: nada r.cam a <lever aos úe imunerus

O sn. CEU;:STINO 'FILHO: r!CoVlunJcar>lJo _ Stmt ncmsiio ao b!ografados fnmosu.'l 110 lJl~.;mo s~tor.-, principalx.enle estrang:lll'oS.

(COl1lU1licaçáo - sem retil'iJo do orador) - Sr. PI',sid<nte, inço lluas E' um 'vJvo testemunho, por outroorador) - Sr. Presidente. m::lls uma comunicações: A pl':ll,elrll é ele que lado. da cllpa-e:dl1d!J de realJzação dovez a. França acaba de dar um exem- será asstnado. rios ..rrJlnNroS dIas de homem bro.:;1Ielro.plo ao mundo. com as eiJüçôes que se jUll1o, Um conitDl:> entre o DZparta- A História do Coronel Juventíno·reallnram domingo lll'.EEàào. A crise mento N2cional de 1!.'stradas de Ro- Dias, que por sinal r.ulol:rafou (J

que eclodjll naquele grande Pais pc- dagen5. através do Ministério dos exemplar que llcabo de rece!:!er, 6derá ter uma soluçlW paclfioil e cne-- Transportes. e o B.meo Nac!-:lnal cl0 uma desSaS hJ.ó(OI.as CJ,t~Hl";;3aulns!lar IL um resultado que -at~nd:l a<lS DesenvolvImento ECIJnt<mlco. vJeando qUe têm inklo na pob.:J.l1o poOrela.anseIos ~popu!ares. o empréstimo dI' ~()r$ 9.000.000.00 diona. é verdade, mas sempre pl'O'-l1:sse cx~mp!o deveria ser seguido ' áp:10 Govérno braslleJro. qll~. neste ·pnra. ll. pavlmentaçllo as! Illea. ela diga em diflculllades, empecjjh~s ~~d­tnsLant.e, se enC<lntra a oraDOS t.am- Rodovia. BR--13:;. -1:,., trecho entre as vCl'sidadOli e llÍ1prev.stos que,' nãobém com uma crIse que conilagra Cidades de Curvela e !\1ontes 'Claros, raro. abat€w os men03 preplll'ados.todo o território nacional fruto. tal- no Estado de Mir-llS Gerais. os ma;s frago;; e Os du,Jludidos,vez, ela IncomprezneÍlo ela~t"J('s que Com e-s!ll. Imp(>ri~,nc~ de NCr$.. Sr. preSJtlente. Senhores Depu_aelos,são responsáveis pela orlenlação rJI}- 9,000.00000 sem anda li de NCr$ .... o registro que ora fll-,o tem dois ob.;í'íea ele :lo!'.Sa terra. 5.000.000.00. C!'le ja elt!' em poder do jet!vos prec1puos.

A intranqüilldade reinlmte 110 s~lo Departamento !'1ll'ío1IaJ de E{)tradas Em prime ro lugar. o de nliS trazerela moo;dade bra~i1elrl1, o dasc;Jnten- de Rodagem e d,' IJcpartamento Es- aegum alento nestas horas d1!ice,i; alamento existente -no m~lo 00 ope- tadunl de Estr~C'ss ,,~ Rodagem. em l'fllelação dó Cluanto pl/de.n a pem~rarlado, tudo Isto é conseqÜ~nel:l. dês- Mlnlls Gerais, temos rara o tnlelo da nác.ia e a honestidade, princ;pa;men­se esbdo de fôrça Implantado no pllvlmentaçãa I'sfilllira. li ser concrl!- te quanclo vol!ada-s para o bem C'V~PaIs em abril de 1904. li: os det1l1lto-- tJ2l\da no dIa 7 na Oldade de Mon- I mum. para o progrellso da cOll1un~da..r;~ uo peder. 110 przo,'1!nte 1'10111ento, tes Claros, a verba l:Xalamente de de.devc::::m b~ber na história ta velha NOrl; 15,000.)00 J(I. I Em segundo lugar. pretendo me..,­l''rallça, na sJluação at!~al da1uelc E' verdade. 51'. Pres!.clente, qUe mo, com tSsas pajllvras, de:xar aqUigrande_ P?js 'O exemplo e -,egmr aqui aquela obra Le:" '1I11 àispêndio supe-lmeu prelto ele ((rnLidão a Ê'o;.se ta­liquela 11~ão. ... rlor II NCr$ ;;~ OOU.I,(JO,QII lDas )JOSSO buloso cn;;tndunno., junlan:l:3-ln!l

Em VCI ::Jade, o que se 'deveria fazer a~z;;'Ull11' que o 1hlLtre Engenheiro àqueles 'lU?, 11) ~!J:t v:lO: O':l trl' ;e~em nO!:a Pátria era o "p~gament;t EUseu n:!sende l'St$-st emp=nhando tÓl'la renderam·lhe li.! ma:' 'US­dos resrlmtlmentos, com :l (Ir'rreln~ão para. obter rmp:é~t~!"o jUnto a a:;i!n- la; hOfile!ll~el)S I"e:'ec"':as pólO. ho­da anl,;t1a geral PIU'a. tooos (lqu~!es elas financeiras extelT.aS r.o sentido, mes pobros. retos honestos, pe~U?a'E!$,Que sofurnm punições rev,,;uclOnÍl- de que 11 p"v'm~'Hlio de trezho Cla ln~ehgentes, e, sobretudo pl!lYJDtllS.r!as, era o llfa.stamento das J31s de IlR-!~5. enlre Cun·p.( e Montes CI~- ~r, Przs,dente. 5c~hore9 n'J1U~llrrtcho, Era o abrllncJnm~\l~o da !H 'tos. teia concJUi::la durant:c o Go- tOOOB. que. o exemplo (:0 Coronil JIl~de imllrcma, era enfim. II ab~rturll v~mo do emln~nte Marpr.hll.l C=st:l e venUno ~"a~, menino pobre. que t~vedemocrática para o DOSSO 1'''\0. Se SIl\·à. c,?t'!o ,primeIra ,!Jculla~!!O li de "O~D­

o OOVt!l10 Costa e Silva qe,j:·.l!se tal A .&."gUnda corr.un:~açâl:. Sr. prtsl- c;',;:ro . Q trten!1~ CJIl~ "ai à. frent",(.I:enta,ãlo jmedlal~menle preporla dente, ê no M!n',1:10 d.. f!lzer um Ilpê- ClO~ cllrros de bo,s, f! Cl.ue ~Oj~ I\á.no congresso Nacional uma 'I~i que lo 'para. Que,a ELE!ROBRAS. que es. seu nom.e~a? ,Cfrnp!.e.'lo g.!(r,~« ·Co da.c1rsse àrjucles que eEtão iJtlWrac':oE q,e 14 eXl':mlnando no mOnlpnlo o pro- clclnde lJ1_1 q,r al c. _ crnt2.· tm. quenc~~a Pátria. atingIdos peIll'5 sa.nçõe~ "te d . • t jj d·!.sl êsse eXl!mplo encontre l's30nánclllorevo!ucicnlirias. a ~es Iid~res. meS- "I! ma ~ coôm~l.men ~c l'l !l S ema no eEplrifo eles no!"es 10nns -m lYlr~mo acs ma:cre.s e mais ferrenhos ~. energ,a. .1é.tJCll dI Nordest~, inca ticulllr e tb nr-";" m,;,') pm ~=rnl.~dvrn:irJcs a llnJStla. " op~ão em f.~v.lr .do aprove!tll.mell- ct"mO simbolo ela. no;,ss. c3n:tr.!dac1e

:sto, Sr. Pn3'e?llie, senil 11m grlUl- lo da Queda ú~ Slltt.' dH D1v-"!I, en- ne!SE!; hmpos em QUe temc! de &i:la_ cxemp!o 'ia ll"príl:ra Qcmocl'lHlea, tre as fron~elra.s átoJl Estados da l1valC!uc/: cuslo, ab~lr as- B~ndas doanlepondo-se li sltut~iic em Que es- Sabia e MUlas - GfllOls no norcles!e desenvo:v:menlo.tamos v!venrio'. tio F;tnd~ Que Tep~ento. " E!;HI, b:o;:;r;:!'a do n'rso co~h~c'~

! Como ~.:lbe ,v. l;:ll:ll .. o apro,:<.'~a- do :lcpltlío de Ind~trJas Sr. PII'sl.Sentimos (Jl1e o que falla nes li lns- mónto ~,. Sal,o ria Divisa rí'p.e,~l'!- dente, ll.s~ume. a'n:h m~!o: signlÍ-~Il~

tronte é hum1JJl3de, é eomprcen.sáo la ~. ~e_en~ão ee<onômlrll de todo" o ~:;''J qt>:mdo aten~"mos t~mbém lla!lIopor po.l't! dos (a~ttntOt(,f cio pcd~r. lJor~s~~ de }.!~T'P.s oe:DÚ' e" do .oul re1J autor, C0I1~'C2~"'I!"Oe:!:':) ri') b!t'~!afa..tA ve o Gv'l'!!rno entendei' que a Íôr- ~a Enh d. <b em em cuJa' \'!é!s te bzp11ou, como~!\ jamaIs contribui para qualquer TJ ata-sc de UIH a]:l'ovfllll:nento que bell1 atestam S11!l, a'lldáe::t c s~u nt~coisa de concreto e dUTndouro. Eb hA da merec~r, ""m dQvlda. tt'lda a c'nso no mercado de va!o'es CDn;tl.pocleroí. c10mmar t1am1l6r'amEnte a lltCr.~~O da 'f-L'E'I'Pf;'BRAl:, Que de3e- tu.ndo-se hO.le numa das- ma's fóll.crlEe, mas não da.!à Eolução c~dizen- ja. auavés tla m"-y.~, utlllzaclío, fa- das repula'"Õ~5 .f:na::e~:r::ts d:> Fs-11' ii sltl'n"ãc nacIonal. ~~r com flue •?):1. NJT.'pll'mentllclo. de lado de MIl1l::~.

l"crmUJamos. ~tC/UI. UrJ ILpé'o ao "!Iodo t'flclente. n l'i!'fmll de enerl:'la Meus parabéns. po:s t~mbé,n aúuvêrno qlle ..I e~til - COmo um dos ~jélrlca. que se:,\'e ato Nordeste do Gervltlo Ol'frfP, pela. fe'l, !nlc'vl'l'aderradeiros aoelos - pvrnup, em ver- .B!llsll. de eõcrcver e.:;:a Hio cJ!"nd1\'e' e(lade. se êS!3 r~tl.1o pollclal que v1- O meu l\nél0 lo nu s~rltlll() de oue a Mil "o~c"rna hlsl·õr!a <1., um grandegora atuaJm~l1'e no Braslt nuo abr',\, ':L'E'J:'ROBRJ\,S, que fslá T"(',mo\'rll"~ rn~\I~tríal". 'oportunJdade -de diálogo com cs estu- ~s.e l'studo. Iara li (':,oc·ar 11 fpvor (ln MIII!:> cbr:r::lldo. (lI!u:to ôrm'.dantes, opqrtu.lldade ,de converm com !llll'vlle1tllnien'0 ')a r.'lIfda do l'l,\I" '10.. ..,,' "o operarIado braslip.lro.- t'~n1(' ? ';:lr.s D',vlm. em Mina! ",,18m. 'lJI'H':J ~ flR. .•• 'JliIJESI.EY DA~T.'.':condições de !~rmulllr suag reivlnrUca- 1Jf'm). (Comull!caclio _ >:am rCl,is,'o r10

ções em céu llb~l'tc, dE: ~e reunirem oradOr) - Sr. PrfS!:le:lfe. Senh~"rs'para. dlscutl-ln~, não poderemos ehe. O 'SR. nnITO VELHO: Deputad01l. cnc~n'rnl11D-rOS n:t lr'~gar àquela 1ranqU1:ldt1c\~ necessÍlria (Col1lunlcarllo - S~III rcnw., do. l1u::a para. e1mnPill ar o n::>!s'> a<::l~·o.no. __d~cnvolvÍlnellto 1.nclcnaA. O!'(td'orl - Sr. ptfEh:enlr, sollcl~~ .. I a Ii::>ssa sotGar;gde.de ao trabalho

Quarta-feira. 26 DIARIO DO CONORFSSO NACIONAl; (Seção I) Junho de, '1968 3669---profieul) realizado :pelo 'nosso Gover- tes pobres, nlio voltem àquela. sItuação superdotados, a fim de que essas Trata-se, SI'. Presidente, de assun­nador Jorga KlIlume e também pelo anterior à" criação dn.' Campanha, obrl!- crls,nças sejam aproveitadas, fl1t~ra- ·to' controvertido e naquete 'requerl­Pre!eltG Municipal dll Capital do benemérita. críada pelo Senador 2aulo mente, pela intellgência que possuem, mento solicitei aS. Exa. a posiçãolEStado do Acre. Rio Branco. Aquêles Sarasate, hoje falecido, cuj'i\ msmô- permitindo oferecer ao País. um .ndi- do lVilirlstério ,emfate do. tampo de­dois homens púbJlc()9 estão real!zan- ru li tarde pretendemos reverenciar ce elevado de cultura. e desenvolvi- corrido e. dos' Impsdímantos provoca­do um trablllho ediflcante. A nossa nesta Casa. Crekr que também seria mento no terreno da educação. d!Js. pelas portarias do próprlo MInIs­Cap.tal embeleze-se novamente. com uma homenagem à memória d.. Paulo No Paraná, já começamos a nos mo- térío,roupagem nova, as rues sendD, com- serasate, se por outros' motívos' tam- vímentar, com apolo do Governador Desta forma, renovo o meu apêlDpletamente recuperaea, pavímenai- bém altos .não fOsse deVida, que o Paulo Plmentel,- que vê nessa solução ~ solicito a S, Exa. responda a essedas. E' de se fazer justiça a êlilll dois Sr. Ministro da EducaçáD ma.ndasse uma. solução para 03 problEmas atual. requerimento para. eonhecr rmos s-po­homens que batalham pelo desenvot- pagar as verbas destinadas ao CNEG. mente &urgldos no seio da classe de síçâo oficial 'do Ministér!o em facevímento da EstadD. . ' (Multo bem) _ . . _ estudantes, que, insatisfeita, Jlrocura de um .problema de ..=d'l signl!1ca-

Sr. Presidente, também _deseja-. . ' soluciona), os seus problemas. com ção para. obtenção de proteínas demos agradecer. ao Ministro das Minas O SR«Ó.CII~ ROCHA~ pressões -junto_ao Govêmo.dando lu- origem animal, (Mu4to ;,Em:.) ,e ElIergia,'o nOSSD companheiro :iJepu- (Comunicação - Lê) ... -:sr. zre- gar li Violência. (Muito bem) '.- O SIt. JOEL FERREÍltA:

_ tado posta. Cavalcanti, pelas sues sIdente e srs. Deputados: tive a. feliZ O SR FELICIANO FIGUEIREDO •maneiras cavalheíresca to p~j.a. sua. re- oportunld'3de de ler na Revista PIl- -' . (CÔ1nunicaçãiJ. Sem retisão do ora-ceptividade. E, -ígualmente queremos norama, do mês de maío, uma. re;lor- (Comunicação -, Sem revisão do dor) - sr. PresidEnte, reeebí da. As.tazer justiça ao subcha!e daquele MI- Iigem sob D tema "OS Gêênlos, estão orador! - Sr. Presidente, Srs. Oepu- sembléía Legislativa do Amazonas l'e~

-nístérío, sr. Aluisio Faria de'Can·a-. em Aula", de 'autoria do 'jomalist!l. tados, acreditamos ,~ealment~ que a querlmento aprovado un-nenementalho, mercê de cujo esclarecímento o Carlos Roberto Maranhão, 'que nos dá ora universal é deveras conturbada, pelos parlamentares aniasonenses,Govêrno do Estaodo. com a sua com- conta da exístêncía, em, CUritiba, Es- Os espírítos não se -eneendem, a vío- através cjo qual se dirigem ao Senhor'panhia Eletro-Acre assinará hoje um tado do Fara.nÍl, de uma escola es~ lência campela\ Aliãs. nos EStados Ministro das Comunlea(;ões, fazenio­. convênio. no total de 23D.COO eruzeí- cializada em ensinar crtaçnas de quo- Unidos, no suleste asiático, na Ale-lhe apêlo veemente no sentido 'de queros novos, que poderá benefícíar so~ ciente de rnteligêncla acima. do nor- manha, na Tcheco-Eslováquia, na atente para a situa~1io elT' que se en;;'

, bremaneíra p desonvolvímento do mal. E' a escola dos superdotados, França, fi isso tudo dá uma demons- centram mais, de 12 'lgCnclas telegrá-,nosso Estado. _ criada pela Professôra Pórcilll GuJm!l- tração de uma enfermidade moral na ficas no interiot daquela Estad:l.

Também Se encontra .na Capital rães Alves, composta de apenas nove espécie humana. uma peraa do prín- O sistema de comuní .acãc e trans-:Federal a-nossa. Secretaria. da Educa- crianças de pouco mais de li anos de cípío de revelação- coordenadora do portes do interior· do Amasenas .é oção, a Professõra Florent:na Estaves. Idade, às quais são ministradas lições esplr1to humano para os seus amplol1. mais pJ;.ecário que se pôde imaginar.Deve.se ressaltae o, trabalho provei- adequadas e especia,is ao seu elevado destinos de paz e de progresso -E, E, .segundo .ínrormacões. do própriotoso daquela .emérlta ajucadora pois nível mental, pois são portadoras de infelizmente, o nosso tara Brasil tam- Departamento dos Correles do Ama­o plano educacíonal do nosso E~tado extrl!tlla. vivac!llâde e grande capací- bém padece dessa enfernúdade, haja zonas. há. ~3 agências dos Correios nofoi o primeiro plano estadual a ser (1,~de de percepção acima de 130, quo- vf!lta as o!lO!,rências tamentáveís de interior do Esto.10 paraJiza1!l3 . poraprovado pe1D Ministério da Educa- ciente raro de lntel1gência. ' há ncucos-días na Guanahara, de falta de telegrafistas: E' o:abldo, po­ção. e o Sr. M!JíJstro da. Educação, A criança. supfll'dotada, geralm-ente, ontem em São Paulo, '!uando a moer- rém, que existem, telezrarístas apro­Deput!!dO Tarso Dutra, houve por não se adapta a um colégto normal. da.de-- estu.d,a!?tU ioi, písoteada pela 'lados em· concurso, ~as o SI'. Mi­bem. em Solenidade especial, fazer a mesmo entre crianças da mesma ida- fqliçia Milltár. .- nistro das Comunlcaçoe~ ou " pró­nssinatura do convênIo com d Govêr- -rle, pois essa. ino.daptação tende a Ineompreensiva essa policiá., cUjt. prio Presidente d,a Renú~a.. não senador do Estado do Acre. ' prejudicar o seu aproveitamento nor- preceito máximo é justll.menre abri.. dignam fazer as nome~çoes em nu-

Também estmnos ná. tribuna. para mal e positivo 110 curso' primário e ga como profissão; a.' briga contra o mero ~flciente- para que as a.gên~iasIJncarecer, sr. presldente a.urgente seguintes,.com a. criaçãD de sérios e crime é realmente.,? seu preceito má--- telegráfiCas ~ossam .funcionar.. ,;nece.'lSldade da.,l'beração da verba de insolúveis problemas. ~ xlmo. M~s. .infellzinrnr.;o, Il_eSSaJl hO; A populaçao de. certos, munieipfõs500 mil cruzeiros novos ainda con- Toma a liberdade de destacar um rn.s, perdIdas essa concepçao, Jl, 1'0 do meu Estado.. Sr. President~,gasta8í!l'llad~ no orca:mento' de lS67 de trecho da.· referlda reportagem para 11cla., a serviço dos po~clltadlJs se·._es-- 3, 4, 5. lD, 15 dias de \'iagem }lnrlt iracôrdo com a Lei nQ 4 070 Que trata melhor compreensão e CilItendimento: quece de que a mocilJ'ncfe hn de ser à capital e voltar. Esses ''1uniclpios,<los InvestiMentos Dar; a' conclmão U A observação psicológica tem· de- trataela. com condura c"m~reen~üo e. Sr. Presidente, não contam romCla ponte sôbre o Rio Acré, .Tá tive- mons~rado que crla.nças belfl dotadaS sobretudo, com esplrít? cri~tão. AllflS, .agências telegráficas funcionandO,:mos oportunidade 'le levar pessoal. comumente desenvolvem comporta- .essa mania,' êsse pnnclplo de vio. apesar de terem apa.reUla~em localment,e um apêl0 a S. Exa.; o Sr. mentos de inadapÍJ!çào !lD m·~lo, re- lêncla está tamb2m ron::mdo conta ·em condições, e nno " fllZem por fal-Ministro da Fazen~a, 01' . Delfim querendo prtlcedimentos pslcoJ)edagó- d,!! ccrtos. clletes rnllItares, desta Na- ta de operndores postals, , 'Neto. Asse'lura-va-nos S. Exa .. na- gicos esp-ecificos e'orlen~açã? espp.cial. çao; - Parece:m~'que a nome:ll)ãll.~ emfjll"ln. ooasito, há /1orox!madBIll~nte Com base na experH!nCla. clmlca e 110 ,E lamentável, sob todos ')5 seus massa n!lO e realmente rocomendável.15 dias, que darJa a liberarão daquela trabalho diário com a classe, acho que aspectgs que a, examinemos, .ll de- !'1lrece-me qUI! a -indústrl.. de fUYl-'verbo, co,?s'''nrda e'Il 1Q67. mas até é preciso levl}ntar o problema cl,!!ntrll claraçao .prestado. pelo Sr. L':encral cll'múflos nas repartiçií~s nÍlo claveIJ, ur~sent<J dlllta, niío t,ívemos infor., da..comunldade e suge.rh'_ a 'l')lu~ao. Á, Carvalho lJsboa, ,Comandante do D ser por, nós 'Pleiteada. l\,!:lS, Senbormnr,lio al«uma a respeIto.' orientação destas criança~ de,,-ª. "er Exército., Pa.rl\ nós, que sempre ad- Prcsldellté, tamb§m niio se todc irD~f o nosso'llnélo', ~, mais veemen- iniciada no curso pré-p!ímárfó, -para: m~amos ,e sempre compreenliemos a ao outro e&tremo dc deb,ar clep:ll'­

te pal'o.. 'nua pesa verba seja. lIber!l- que Q s-eu aproveitamento na adoles· uo.sa bistóI1a. mUltar cpmo uma gla- tamentos. êle comunlcaçiíes parados.da. ('lfltlto bt:'m). . . cênci'ol e Idade adulta· seja Pc.sitivo. riosa "histona de pa.,tiDt.Lsmo. de principalmente nUm Eõtarll'otldo' n!ill

Do contrário, a- crlança bem <lota0:> grande.a - dalma dos .lOSS05 cdefes, e7'istem' outtO~ melmC r'e com'lnlca-O SR. GERALDO FREIRE: corre o ris~~ de Sf:ir !iluno·probleml1 cus!a-nos acreditar naquela;; decla- ('li!?,'por falta -da operadores 11ara M(l.Joll1.1l1!icacão Sem revl<áo do ora- do curso pnmá:rl0 e de perder-se em raç\les~ que lemos. de S. ~., [lc- agencias telegrMlcas

, -' ' t' -,' d . t' d I ~ . , claraçoes que realmanoo nao reco- .dor) - Sr. PresIdente acab(),de xe- a ,Vli:':l. as crIa lVas na j1 () ellc"nCll:~ • d . h 'f I' Acolho o requcrlmeu'o da AssemceDer do tncu· EstadO: Pernambuco, E' com razão: Sr. 'Présldente. (;U; oS ~~~ a~de~~so~~;e~~:r ~~sP~ec~~~ pJéia Legislativa do m~l; Estnrlo e di:t~legrama da apêlo do colégio Comer~ eclUc.lõdores se preocupam. com a. ,or~ ~ c~efe militar; um bomem com'alf ,rUo. daqui aniustlante ap~lo !lO SI'.c.",ol denerul Abr-eu e L!p1êl, que é m'~~uo d~ escolas dêsse .tIPO, poIs ob~ estrêlas do 'generalato tenha z, coe Ministro' das Comunicll'lões e no Sr.IlgacJ~ ~ C1!mp~aNacional dos Edu~ jetlvam resolver um problema que. Tagem de .afirmar palavras que não P!esident~ da Rcpúbllc3, pata qlle, secandu:nOs Gratuitos, CNEG. lalvez esteja esquecido'J>elas autoriCl'1- têm 'vamos diZer assim, sentido senão nao conflB.m nos' dadl's rontldos no

Através dêsse telegrama :pede-se, des de ensino.do ~OllSO Pais. EsSllS es- no ôhulo do dia a' dia uma declaro.- requerimento. facam um levantampn­,sr, PN'.stdente, que ,a Sr .• MinistXD da caias t~ o'obje~lVo ~e upermi~r qUI) çãe> como aquela "Antê3 que 'os cstu- -to das agências tpleg"áfjrus ,paral!.:mduca~llo fllça-Uberar as verb-:ls con&'- as sllJ}.rdotadas ~ontmuem estudando dantes nos jantem ,vamo~' almomí- !!lidas '.no interior do lJ:stado possamtantfG do presente orça-men.to e des- em classes espeCIais a.té chegareJ.?3 ã los".' Que, é tsto, Sr: 'Presidente? Num funzionar e aten<'ler às necessidades.tlnaclas à Cumpan;ha Nélc-!.onal ~os pl!berdade, época e~ q~,e começarao;l Pais como o nosso, ,antlo;, aõ tõrca... ml- do • serviço a. daqUe!a populaçãa.l'!ducandárlos GratUitos. Doutra feIta, superar a inadaptaçao.. litll.res sempre' prlmal'am pela. nu-- (MUltO bem.) .f.lZ d,,:,ta: tribu~ a!l~lG. às autoridades biz ainda a reportagem: "As crlan- brezll. de esplrito, pelos ..gestos de nl- O SR. JOJiO BORGES'da. aummlstra-o;.ao publica federal, no ças superdotadM, numa regra que até trulsmo e de grandeza" dalma um .•sentIdo de qUe dess-em cs recursos que agOÍ'a não teve exceção, pertencem (I chefe militar com a r~spcnsabilida'lo' (Comunicação. Sem r!wlsão do oi-a~·coIO(}~m05 no orçamento dê~te ano. fao:illas muttoricas.e de grande pro- de um Exército usar uma l:'xpre5são dar) - Sr. Presidente, a Nação i,:,~fi fln1 de que a Campanha nao fOsse jeçao ·soelal. Por que? A Pl'ofessôra como essa - chulo.- ,,6, compativel te!ra aInda se encontra p<'rpiexa,prejudicada, não ce.rrll'-'se as SUM por- Fóreia ainda~nüo ~lIbe mUito bem." com grupos de .mal -;dtlcados. de in- a~u:dida, traumatlzada com os epi­t!iS e numerosos estudantes não :lei- - No mundo inte'iro estão sendDfe1- divfduos muito aquén~ da nível mi· sodios sangrentos ocorridos na Gua-'xassem de continuar seus estudos. tos estuuos a êsse respeito. }.o,gu<J rumo de' moralidade. \ nabara., ' , ,Ml1.·s o .sr. Ministro da EducaçúD e D parece, a.pesar .de' rião .haver' provas, ora, custa-nos acÍreditar qUtlo Sr. E' triste, Sr. Presl.:iente, flue iss()'Sr. Mmistro da Fazendo. até agora as crianças cUJos pais nao têm xecul'- General, Carvalho Lisboa. tenha dno ocorra em nosso Pais. Mas se é trh.enão deram ouvidos ao nosso apêlo, e sos finan~lros llcaba:n tendo b' seu Isto, .c, se i) disse S. Exa.; congido- 81'.' presidente, estranhlvel nà.o--:--...até hoje nada declçllram a rl'spelto do Q. I. dlminuldo dep,Ql;' çle certo tem· ramos. gravíssima a situação. nã" porque os eoisódios mio '. flobretlldo.que i·3m pagar, à Oampanha. Nacional po. t preCISo dar amparo a elas.- O quanto aos estudantes o !Lue também decorrentes da Insen31bmdad~ de IIIndo' Frluc?ndúl'lo" f>r·"ui!os. omparo, ate JI,(jul, tem ddo ape:qas umo é grave lIlll8 quanfu' à posiçãu, da- CJ.1vêt'no·que, tendo nasddn Ilegitlmo. AgOra, Sr. Presidente, ped;mils queIpromessa ofTcial." , ' . fôrças ~lltares no l:'~, --Cala ind~vi~ caducou cedo. Estamos dIante de ~êss,e telegrama &~ja transcrito nos Esta escola, Sr. Presidente, que fun- duos' cujo espirlto não está preparado Govêmo cvldentemenc senil, QUC não.-Anals, para marcor o testemunho no ciona em_Curitiba, Estado do·l:'llraIlÍl, ,para a alta missão que lhcs é deta- sabe interpretar, porque não sabaapmD que ora fn,ço. Venho, novamen· é o único estabelecimento no Pais, com tida.· (Muito 'õem) • 'compreender os sentimpntos da Na-

·te, solicitar aOs Srs. Ministros da. 'f;1- similares s6mente nos Estados Unidas, . ção.'zenda ,e da Educação qu~ olhan n~ precursor de,ssa r>.xperiência., Argentí- O SR, J1:RALDO LE~IOS: E'começa por não zaber compreen:'orçam~to, na página. devlda, li con- na. França, Inglat;rra e Alemanha; (ComUnicação - "em. revls:io do der os sentimentos, da mocidade, quesignaçao que lã está prestada e'll ta- A minha intençao~ sr. Pl'eslden,'6. orador,~ ._ Sr. Presldellte ,Vf'l10 11- são o que há de inais legitimo e devor fa CNEG, ou seja., da CamJ)flnha em chamar a atençao desta Casa. é esta trIbuna' para enc!ll'ecer a S. Exa mais representatlvo_'lll.- vt::!n de flual­NucIOnal de Educandários Gramitos, para. formular um apêlo nC?'sentido de o Sr. Ministro da Agrlcu1tura. res- quer nação. ~O que ai está é eViden­e 'lI1'md-em. pagar aquela lmportâl1cta que, a exemplo' do Parana, os -out,ros posta o requerimento de lnformações temente um Govêrno que nos dá a.para que os estudantes oon~!nllem a Estados da Fedfd'açáo criem OOllCllções sôbre a utilização de hormonóldes semação de um gTan'lf' !lonzo,'de umestudar, para que numerosos estudao.- para estabelecer outras escolas paI'a OS para flns·de engorda do gado"bovinQ. Buda de granito, 'lue tem l!IIla insen-

SG70 ~:.Iarta·feira 26t==_...

DIAR((\ DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho do 196B==:os

slbUldade granltica em relação às SG- plelará amanhã o seu 13. aniversáriQ cutada 80%. Já está conclulda. se tomam mals her6is. mais tort.cs.licJtações da comunídaãe urasneíra. de funé.ação. outra. ponte concreto sõbre IlJo mals queridos.

Os eJllsódlos ocorrtdos illl. Guana- Localizada no Oeste Paranaense, é Ligeiro trecho Jussara-Clanorte, Neste momento, todo (I Estado dobaru sao o reflexo, ou antes o teste- sem dúvida. uma das maIs Importan- com custo NCr$ 146.414.97 e com Ceará chora a passagem de Paulomunho, dêsse Estado Pollclal que se tes do Estado do Pataná, pois, hoje, 100'metros cumprimento. . Sarasate. E nós, desta tribuna trans-Instaurou no PaIs. Ésse Estado ínro- entre trezentos. e poucos municípios 4) - BeneficIos -,IJgação mltlmos à sua dlstlDta tamllía e aolizmente vai encontrando guarltla em paranaenses Umuarama se encontra Marlngá-Umuarama ER de ex- povo do Ceará nossas sinceras CO%1-algumas áreas que passam a decep- no 99 lugar em arrecadação - arre- traordlnária. ImportâncIa para dolências, nosso pesar pela. morte dês.cíonar o pensamento (J n3 esperanças cadou neste ano, já a Importância de economía estadual, por atender te grande brasileiro, (O oriUtor áde todos nós. Mas a i!sse :êlstaúo po- i milhão de! cruzeiros novos, SÓ. no região grande produtora cereais, UbrUQQão.) ,llclai devemos acentuar a exlstêncla Iropôsta de Circulação de Mercado. além propiciar rápido escoamen-de um estado de Indisciplina. Essa rias. Essa cidade. que canJa. com 11 to para mercados' consumidores O Sn. PAULO CA1\trOS:índíscíplína abrange não só as fôrças agencIas bancárias - e sã'70 mil ai- de suas riquezas. Atualmente re- (Comunicação - Sem' revJsão doda chamada Policia Militar, mas mas dentrà do .munlcípío - não tem ferida estrada tem tráfego apro- oraaon - Sr. Presidente tôda 11. Na-Igualmente as fl>rças nnutares da ainda, Sr. Presld~nte, uma agência xímado 1;500 veíeuícs diários que ção brasileira acompanhá, prorunna-Nação. De um lado -1 que se sent~ de Correio, não tem uma Coletoria poderão Ievar as eneomensuráveís mente iiensibllJzada, a. grave crise emé o desrespeito flagrante As de~erml- lJederal. Porlllllt~, amanhã trmuara- riquezas regionais para o Estado que está envolvJda. Nós os represen-unções do pouer cJvlL ma estará engalanada, aguardando as de São Paulo, bem como para os tantes da povo no Congresso Naclo--

Assim é que, Sr. Presidente, no meu altas autoridades, que lá se fama .' partos de Paranaguá e Antonla- nal, temos nossas reflexões volladnsEstado, a Bahia, O~ estudantes ss presentes para saborear ~m gostoso nina. ràpldamente. para a conjuntura. que estamos vi.reuniram pac1!icamente ordelramen- churrasco. E depois, então.: os res- 't, sem dúvida. Sr. PJesidente, um v.endo. E por tantas vêzas, por tantaste para E~ e..n; SlJ01'- : 11 '.-na pc" nonsaveís, Sr. Presidente, pelo êxito grande beneficio que Umullrama e a fIguras do mais alto v.alor, na trlbU~tíca ncrasta, que ~ n "'~llil',' c";uza· da ,po1ltlca administrativa do .muni- Região Oeste recebem de S. Eaa. o na desta Casa, tem sldo o Govêrnoelonal ndotalUl pelo Govêrno. Tiv"rom r.1!Jio eohrarão G~S homens públicos Sr. Governador do Estado. Foi uma btasilelro advertIda da absoluta nc­para 'isso o apolo de !ZltlWl as consre- tia esfera estadual e fedem! aquilo de promessa. feIta em palanque; houve cessídade de uma nova tomaaa uegações, ocuparam mansa e pacítíca- que ela precisa para ser, realmente até apostas de que S. Exa. não iria pos!çlio diante dos estuanntes domente tôdas as unírlades uníversítá- uma cidade. . cumprir aquela promessa. Achavam Brasil. •rias. Não houve contra iles nenhuma Nesse instante, ao abrlr meu esca- os munlcipes de Umuarama que era Os governantes de nossa. Patria.manifestação das árpa~ de pensa- ninho. Sr. Presidente. deparei com humanamente Impossível cumpri-Ia, a!1rmam seu~ propósitos em nome dl!mento naquele Esta,'o ela :;;:;edern~ão. um verdadeiro presente "do Sr. Go- em virtude de se tratar de uma e3. uma revotução - embora não ccnst­Até mesmo a Reitoria colocou-se ou- vernador do E.~tvllo, Paulo Piment21. trada que custava muitos milhões de gamos encará-la como tal. E,' Im­ma posição de intellgênl"la I' de com- para com aquela Importante cidade. eruzeíros. ,prescmdivel que. agora, êles procurempreensão, poIs alcança ,perfcllameme Estou recebendo, através de um tclel(, Portanto, aqui daíxa meu abraço ao ver, procurem compreender, mas, aCI­as razões que levam a mooídade a to- a ccmunícacão sõbre a (strada asfál- povo de trmuarema, ao GoV?rnador ma. d.e tudo, procurem sentir que amar li posição que tomou. Reunídns tíca que ligará li grande cidade de do Eslado'e ao seu dinàmlco Prrfelto rebellao dos jovens estudantes doestavam os estudantes. em suas uni- Marlngá à UmUarama e que peço 11- que tem sabido conduzir multo be~ ~rl;lsU constitul um. episódio, na re-dnües universitárias, eis {Jue elas silo cença aos nobres pares para ler: os dinheiros públicos arrecadados, um ..ehã~ mundial de tod~ !lo crise estu-silbltamemte Invadl<las por ordem ou. Preteíto que corno diz o povo de danl". mas um episudlo altamentesob a orlcnta"ão de um Coronel do Pa. Govêrll4 CTA.' Umuarama tem complexo de hones. taudável em nOJsa. Pátria. Impcrta.Exército, que comanda a Policia da- C, Deputados BSB. tldade' . que os governantes u'h]lonsávcls pela.(Juela Estado. Parábéns, porlanto, ao Governador conduta dos negócios pÚblicos do BTa.

QUfmdo digo, Sr. Preslllt:nle. quI! a Curitiba. MSU 1.940 22.6,68, do Estado e ao Munlciplo de Umua. ,,!l sintam que cada estudante, dosIndlsclpllna (Stú, tambee,l tomando Deputado Enio Romagnoll. rama. (Multo bem.) poucos que existem em nosso PaIs -oonta das organizações milltares, fjUe-' porque a grande massa da juventude1'0 assegurar que, no mcu Estado. 1) 0 'trecho Maringá...:r:rmuara· O SR. HlLDEBRANDO GUDIA· não tem o prl'lJlégio de ser estudan-tudo levar li crer que aquêlé- mUltar ma cons.ta. do progr~ma de obras RAE5: te. ~tão, o Governo deve ver emquo Jnvadiu ou autor1Z:Ou a Jnvasão rodoviárias prinelpa 15 do atual (COmUnicação Sem revisão do ora- caéla. estudante, n1\o um reb~ladodas unidades universitárlaH operOJ qUinqü~nlo governamental: Tem dor> _ Sr. p;esldente. Srs. Depu- contra SUa Pátria, não all!uém queem desacôrdo com 'lS rletel'llIL'1açiíes 158 qUilômetros de extensao custo tados é com o coração cortado de deseja perturbar a construçno da. sua.do poder civil. Segundo leio em jor. sua terraplenagem e pavlmenta- pesar' que comunicamos a esta Casa Pátria; é preciso que o Govênlo veja.nal editado no Rio - "Últbnn Hora" ção está. orçado 60 bilhões cru· o taleclmento do Senador PaUlo Sa~ e sinta em cada estudante o próprio- de ontem' o Governaclol' J,uis Via.- zelros antigos. ' rasate. Nós, da Bancada cearense, idel;ú mais alto de cllda tamllla bra-nà FlIbo teria declarado que "o mo- Situação: requeremos à Mesa a. suspensão da sUe,ra.mento náo pede soluções pollclal~". 2 _ Terraplanagem executada. sessão de hoje à tarde, e Jledimos Fellzes M faml11as que podem terOra, se o ~omento não pede soluçoes em dois subtrcchos: 1. _ Pai- umll sessáo solene, em memória de êsse elemento ideallsla integra0!! naspollclals, nao se entende que ~ PG- çandu-Ria Ivaf. firma Engcnba- Sarasate para o dia '1 de agõsto. escolasI Desventuradas - e ai se en_llc1a tenha procurado dar soluça0 ao ria de RodovIas canclulda em' 80 S. Ex9.., o Sr. Presidente da Repú- contra a gra~ae massa. da !aml11aproblema estudant1l 'le minha. terra. 'julho 1967 com volume escavado bUca, uedeu um aviãa especial da braslle~ra - sao aqUelas que nao têmMas Isto que aconteceu nl\ Bahia, de 1 048 948 816 m3 e com valor FAB, que conduziu o corpo de Sa- condlçoes de mandar seus fllhos à.por parte da polfcla dlUlllE'le E::tado, c" tl:atu~l N'Cr$ 1 339 86782 nu. ra~nte da Guanabara 110 Ceará. On- escola. '_acontece também em áreas do pró- .. I .- d 30'35 : III 't >. ~ t d O t d t.. ld 1 d fprlo Exérdto Não é nada ltanqu11i- ma ex en,ao e , 'lU orne ros, ""m.. ar e comllaie,'emos ao aero- es u an e "um aa e SUa a-

d Ir" t - com uma largura nos cortes de porto mlJltar de BrasJJJa, quando tJ· mma. Todos nós que somos pais va-za ora a af magao do ,Uus re Senhor· - 14 m e nos' Iltelfos de 16 metrcs vemos oportunidade de transmitIr à mos nos nossos filhos que têm a van-Comandante do IX ExoJrclto. General ~ . I' t t dLisboa quando se declm'a disposto a 2, - Acesso~ a ponte do R o Li· Sra. Albanlza Sarasa e, nosso pesar ura e estar cursando uma escola.,In d~ U 1 Id ti • gelro, extensao de 33· qUilômetrOS, pelo faler.lmenlo do seu cspôso. algul'm que se torne capaz de vir a.

va as n vers a "s, s~ pro\en-, trabalhos concluidos em junhb de Compareceram ao Aeroporto o Pro. superar o nosso próprJo pro"re"so. '"tura o.ll houver quem esteja nten- -. i ",. '"tlllldo contra as tradlcõcs c1pmocrá- 111-7. e com um volume e.cnvado sltiente do congresso Nac ooal, Sc- .a atitude com que vêm sendo trata.tleas dllste PaIs. Ora, 8l', Préshlente, de i6'1.901.5!f& m3 e valor con- nhor Pedro Aleixo, o 51'. Ministro do dos os jovens estudantes, sobret.udl)ns trnrllções democrâtléas dêste Feiç trat~n.l de Ner;; 324.053,32. Trabalho, Dr. Jarbas Passarinho e desde que se InstaUJ'ou neste PaIs umsão aquelas que se baseiam sobretudo Pará"ra!o _ Expedidas pelo senlldores e depulados que foram tipo de govêmo domInante. que sltna confraternlza~~o .'\os lll'llsllelros, DER aS ordens de servIços, no dIa prestar a última, lwmel1:lgem ao dIz revolucionárIo - e quando se dizna compreensão da familla brasllelra '1 carrente mês, determinando lrij. !grande homem publico que f01 Paulo revolucionário, seria. justo deSl'erttls-!lU ull1dade dcsb famn'n ,. na P1\7. cio serviços' de Implantação bá~ Sarasate. se no povo a esperança. dp alguma.e na sua tranqUllIdade. ll: precisa. sl(.~ complemenlar e pavimenta- Hoje, à tarde, será seu sepultamen- coIsa que resUmlrú a melhor exuec-mente o que não exJste no murncnto. ção entre Maringâ.-Clanorte, sen- to. Todo o ceará, ~este momento. tat.lVl\ de uma conlluta. que fo.rá mo.-Não cxlste paz para .J trabalho, não do dividido os trab:lIhos em sub. chora e lho presta a ultima homena* dlflcaç6es para melhor. que AAltaráexiste tranquilldade para o enslno, trechos: com 'Uma extensão total gem de saUdade, por t~do o que êle do pre!lente para o futuro. l'"tas. aol1ão existem, Sr. Presldent~, ns coo- de n quilômetros, a ~er~m inicla- fêz e por tudo o que ele fal par:1 o Invés de compreensão, a respostn édlções mlnlmas atrav~... õas' quais nós dos breve. com um custo prevls- Estndo. li. repressão.possamos verll1Cal aquilo que é reul_ to de 20 bllhl\es e 800 mllhões de ,Realmente. dur~~e muitos anos, Importa, Sr. Presidente, que o O().omonte uma tradição 1emu;'J'et!1l1l bra-- cruzeiros antlg,!s. Os três sub- Paulo Sllrasate pelmaneceu nestn Ca- vêrno procure sentir isso. fara umasllelra, que é a conm'mh1i'l ela !iberl trechos e,t§4: assim divididas:, sa, como Deputado combativo, traba- paradn de reflexão parn perceber (Jusdade e da lei. Não há !lcste Pais, nem ,GQM. Subtrecl10 - com 21,128 lhando pelo Estado do ce~rá e lulan· a. sua açáo. relatiVamente aos estU4umn coisa e nem outra. :>or I<;to( Sr. Km de exten~ão. entregue a flr· do pela grandeza da Pátrm. Durant~ dantl'S. é a mais veemente contradita.Pl'e.sldente, &e deglagram em 7árlos ma CESBE S. A. - EngenharIa o GOVenlO de Casléllo BrlIDco. Paulo lL sua própria aflrmarJio IrnTlortl\pontos da Nação os m{/rlmcnto~ de e EmpreendImentos, íttral'és de saraSllte ocupou lug'tr de destaque' que o Govt!mo l'efllta DM' aflrm!1cõesrebeldIa. mas rebeldia cPntora éSSQ Es- Edltal NR 3-67. contrato nr. 5-68., tudo fêz Junto ao Go\'êrno para que oue fêz desde qUe !le Imlllantou n..aetado caduco quc ai ~~tá implantado. constando também construção de o Brasil se transformas.~e num Pais PaIs, cantrn e sem a vontade nODU-E' pr~clso elUe os seus 'l'csj}::msávels um "ces~" '1 BR-13" 2. Subtre- mais forte, mais progressista. -lar, que se lembre da! suas afirma.compreendam que não ê posslvel e:lr.- cha - com 25,010 de extensão, li Paulo Sarasale iol Jornallsta, escrl- cões, sobretudo o Chefe do Governo

tteinmUarnaêqSuteel~.stadaod'v~ret.cnu~.ls.:s dCe mHe..ctlii-J lIrma companhIa, Auxl1lu de ror, homem de integridade moral. atunL l:1e disse. re\'l1'oduzlndn IlS nn.~ '. •. • .. Viação e Obras - CAVO, refe- querIdo por todos no Estado do Cea- lavras vibrantes da POll1floru,n pro.

Peregrino perante o Govêrno' da Gua- rente ao edital 4-67, contrato DT. rá. Eleito por alto anos para o Se· gressfo, que o desenvolvimento (o onabara. "Atirar contra n mocidade é 1-68. 3. Suhtrecho - com 25,775 nado da República. aptlnas exerceu nOvo nome da paz. E. como CDro16r1ofl5sf15s!nllr a esperança do fnturo; é Xm sendo responsável também a dois anos e pouco de mandato, e desta afirmativa declarou que a edu.flSSllssinar a no~sl. ;;spermlça.:· (;;;rl,1- firma CAVO de acõrdo com edl~ eternizoU-se. Porque paUlo Sarasate, cação é (\ fator' essenclnI para. o de.to bem. palmas). tal 8-67 - Contrato 3-68. no nosso entender. nao morreu. ~e senvolvlmento

O SR. HENIO ROlIAGNOLLI: 3) Obras de arte ~- O DER continuará vivo em nosso caração, QUe lamenttivels contrlldlcões e O()oconcluirá breve ponte conereto sll- pois os grandes homens não morrem; vêrlfO oferece de si pr6orio. Quando,

(COmunicação - Sem reV18tlo ao bre RIo Plqulrl com. custo pre· êles permanecem. E qUando deIxam pelM ruas, responde com vlolet1cla àoruaor) - Sr. PresIdente, ars. Depu- vIsto NCrS 766.930 e 300 metros esta. vida e passam para a eternlda- anenas 'Veemêncil.l~ dos moços par"tados, a cIdade de Umuarama com- de extensão Já tendo sido exc* de, sua memórln é permanente; êles que se mOl1!f1quem 118 estrUturas, para

Quarta-feira 26~.

OlARIa DO' CONGRçSSO NACIONAL (Seção 1)' Junho de 1968 3671

que ganhem autenticidade as atir- Pais numa nova Paris. Pois sexta- Trago aqui, Sr. Presidente, o edl- nheça que não pode substituir" suamações do Govêrno que, antes de se- feira última, lia GUanabara, IlÓS 111- tonal do "Jorual do Brasil", de uo- rnellpacldade pela repressão e pela.rem afirmações dêle, representam as- trapassamos Parls~ Durante mais de míngo, que, sob o titulo "O Dever". violência, marcando definitivamenteplrações' fundamentais do povo do sete horas o centro da GuanablU's procura traçar3 dar ao Govêrno os os rumos de U111 pais que tem de pro­.13rasH, dos homens que trabalham e se transformou numa verdadeira ba- rumos da. compreensão e da íntelí- jetar-se par ao século XXI, e nãodas fnmiílas que constroem a ínte- talha campal, com tõdlls 'i's caracte- gêncía em favor da mocídaue e em retroagir, como está acontecendo nograçüo e a representação da vida na- rístícas de um combate entre duas favor do BrasiL "O Dever", que traz Govêrno Costa e Sllva. (Muito vem)eional , ' fôrças adversárfas, ' uma lição que deve ser acatada, anil-

O Govêrno está contraditando a Quero' dizer, Sr. Presidente, que lisada e com tõda a humildade aplt- O SR. JOSt1: l\IANDELLI:sensibilidade e os mais altos Ideais do não se trata mais de movimento es- cada' pelas autoridades federais, sa- '(vomunlcq,ão - lê) - Sr. presi-Brasll com a conduta que ,tomou tudantil, Está havendo uma ínsatís- líenta, dentre outras coisas, o sc-' dente e srs, Deputados, a agltaçl1()dlanl,e dos jovens, e os jovens e o fação popular. E sexta-feira, lia Gna- guínte: estudantil que se verínca em todo ~povo que com êíes se vai engajando, nabara, o povo carioca partfoípou ati- "A lição a extrair da experí- mundo, já, bateu às portas dêsteestão sendo ecndusldos para o deses- vamente dás manltestaçãea contra c , ênela francesa, está no comporta- Pais. "pêro, Com um pouco mais de rene- atual estado de coisas. ~ monto do Govêrno. (, .. ) A ques- Mllharés de estudantes secundáriosxáo, um pouco mais de Intelígêneta Sr. Presidente, assisti ao ti1me proí- tão da rebeldia que se apossa coe c' universitários, meoníormados come 'senslbllldade, estou certo, surgirão bído, isto é, ,à reportagem que estava setores da mocidade é hoje tema os métodos ie ensino. ministrado 'rascondições para que a. paz construtí- preparada para ser levada 110 conno- de debate universal, traduzido na Fllculdades 'e trmversíaades, revan-va, !lo paz de luta pelo real desenvol- cimento do povo, quandoil CONTEL realidade pol1tJca dos países tan- 'tam-se em mozimentos eatudanüs,vímento do nosso Pais possa iluminar proibiu que as televisões trnnsmttís- to desenvolvidos como insutlci- gerando, em suas Iamuias um climaos dias conturbados que vive o Bra- sem as cenas que foram rümaôns na .!lntemente desenvolvídos. VaI de tensão e de apreensão.'stt, mais nos quais hà um grande Guanabara e que suplantaram as cc- além da simplilicação do ,1ngulo Os responsáveis diretos, ilitquelesconteúdo .do :futuro, futuro que o Go- nas de violência ocorridas em Paris, Ideologíco, quando se manifesta que supervísíonam o ensino, em todosverno precisa procurar compreender, naqueles acontecimentos que abala-} nos países comunistas, os graus, nesta H,epúbllca, fogem aoe sobretuc!o sentir, para ter autentící- ram a. Nação francesa. Há três meses o Brasil conhe.. qlálogo conr esta nocve juventude,da de e' ter a. responsabilidade de Quero declarar que não há garan- ee manírestações estudantis que ISO cneía de ideais.um Brasil nõvo que se projeta para tias no Estado da Guanabara, Se trouxeram em seu bOjo o apêlo à Não se lhes proporcronam OP01'!U-um belo porvir. (Multo vem.) medidas não foram tomadas, esta violência. ' nidades para que, num r:ebate franco

Nação.iráaihda a~istir fi fatos pr!>" t , .. J Decorrido todo êSSe pra?t>, amplo e smcero, muntr-stem e npre-:" 'O SR./FEU ROSA: fundamente lament~veis que, sem ou- só vozes iSoladas fizeram-se ou- sentem suas reívtnürcações.

(Gol1ltmicação) a, SI': Presidente, vida alguma, abalarap o seu prestigio ~r em nome do Govêrno rederai, Ao contrário do que .desejam, sub-Srs. Deputados, já está na hora de perante o mundo. como íntermedláríos contradítr-- meter-nos à mais odiosa repre:.zão·'se entender que o problema estudan- O Govêrno perdeu o contrõle, prà- rios da ausência de decísüc, O esp,ancame~tos, .lros, gas~s de efeitotil não pode ser rssoívído por vias tícamente, Tem havido, a~ que pa- Ministro da Educação disse à ép.'I-. moral, p!isoes e SCV!c:a.s: 'polícíaís. _ rece, cuidado em querer desculpar ca que só lhe competia a questão .A moclda~e necessita ce compreen-

Nuo é sem imenso constranglmen- certas autoridades. • " estudautU quando no âmbito das sao, ,de carinho, de ll.'I'Lo e comupl-to .que verificamos ser li mocidade sr,. Presidente, sao responsáveís universidades. Fora. era caso de cabtlídade; , ,do 110SS0 Pais vitima das maiores por esse .eatadc dll coisas tõdas as Policia. E como tal tem slClo ,tr~~ o mundo ,t?do,. com as mais re-atrocídades e vloiêncías, de maneira autoridades do Oovêrnç. Os Oover~ taua, A repressão ficou restrita (\~tes conqorstas tlentlflcas e teeno,bárbara c impiedosa. nadores de Estados são reaponsavcia à. competência poUclal que se 10gICas, já, deíxou. dl~lanciada, no

Jovens são torturados. Meninas se- também. E um d~ mais responsa- fêz agravar qualquer pdSSlbil!da- tempo e, no ~paço, lO arcll1ca estru-vIciadas. crlan,ças espancadas llllse- vels chama-se Negrao de Lima, que de de entendimento ,tura ullIversitarla. .rávelmente. Todos sofrcndo huml- se quer esconder atrás de ÓUtl'as au- " , . Superada já está a cátedra vital!-111açõcs 'sendo ofendido sna sua' hon- !Orldades para não assumir a res- J;llspensa-se o Govêrno federal ela, Noyas teonas sargiram' jli dera e na SUa dignidade sem consldJl- ponsabilldade. Atribulmos ,tôdas as de pUidardos preoblemas da Edl~- conheclrilento dos jonmb que: Incon-faGão de espéeie -alguma. autoridades federais e estaduais, sem"' caça:Ih ccrtamen tJ por não n~ f?~mad!,s, protesrl1mpcla sua- não

, Na Universidade de Brasil1a, alên. distinção, a culpa pelo que está ocar- r~c~ ccer a inljJortãncia p'rlo.r~- l'.p,lc:tçao, pur patt') cios professôresde rebentarem c ofenderem ílsicll- rendo ne.~te· Pais, E o que mais n"s tal'I~ que a consciênpla publtca fçmhzados e Impermeáveis à adoçãomente dezenas de universtJárlos, aln- ~hama !!.tenção

he luais nos estarrece ~~i~:3t::C~eo~~Ílga~e~?ante ~~~ das novas teorias. '

da houve o saque, a pilhagem, Rou- e ver que um- 0:nem• como o Senllor fatos _ de parecel' curvar-se à D~I as lutas emre jO"ens e vell1o$.burnm relógios, máquinas' fotografi- Tarso Dutra, nao externe qualquer reIvindicação, quo no "entender Nao devemos ~S;Lllecer jamais: que,ficas e todo o dinheiro encontrado à sensibilidade moral par!\ o que esta - doa respollsa'veis ""lo Pais é for- os jovens de hoje oe1'10 o hmão. ocorrendo neste Pais ".... - ," s" omena

Ao prLso-es es'~o "barrotad.. de A sua Pasta est:\.· convulsionada o ma intoleráv!ll de pressão. do lllnablltha. Serão êles que deveTão" .... ~ - • . ,no~ su s ltul1 nos neeocios públicos1llliçaS, .numa promiscuidade indecen- seu Mlnlstério está entregue à desor- '_ ( .• ,) No Brasll a repressao fl- nas cátedras nas indú'trias nas r'"te e vergonhosa. E todos que são sõl- dem, à' bagunça, à morte, aos crImes, COU entrej,iue à. PolicIa, como se fissões llber~is, 'Jv "~mér~lo 'epeC;tos comparecem nos seUS lares ou na e êsse home~' fiCa omisllO, ou melhor" a abstençllo purificasse !'S culpus outras. tantas ativ!dades. • •sua Faculdade machUcados, terillos se vem a pubUcd dl2er 'ulguma-col- do Governo no ataque as eaUS<iS - Não se PQÜe .rEttá-'.J& como Crlm!e ensanguentados, quando não estão sa, não coloca à disposição do Pre- p!óxJmas do problema~ ,a EduCll- nasos ou>como iniruigCts da Pátrla~com "braços ou costelas quebradas. sidente da República <? seu lUgar, ÇllO deprecla.da pelo enfoqUtl bllrw- Os jovt'ns são gencrosos impulsl-

Ora, Sr. Presidente para prender. para dar 11m a esta crlSe que, en- crático da llberllçáo de verbas;,u VOf, 1l0bres c: lcar.rló'k<Jb. 'matar, torturar, seviciar c maltratar sanç:uenta êste PaIs, no mltternulLsmo com que .oi Ao nosso ver, neste pais, falta-lhescrianças não há necessidade de Cur- Nao compreendemos .como êSSe ,111:1- tratado o caso dos excedentes. O apenas um pouco ([e compreensãosos especiais ou· de escalões .supel'Io- nmtro da Educaçao nao 'sentiu, aln- Govêrno Costa e Silva assumiu· ."res. Qaalquer sargento ou cabo poda da, que é ~um dos principais respon- o Poder envolto numa aura de 1[' Gdverno Federal c:eve já, nestE>comandar tropas e determinar essa. sávels pelo que está ocorrendo! Se o slmpatla: era portador 'da me.1- a~a os aconte(.'lll1~l1íOSJ ter c~nhe.desgraça. Govêmo fluer !1:mpará-Jo; ;Jura' Que sagem de distensão politlca e exo:- ~stuJi~~a d~as~Tf.~rllçoe~ aa mocldade

Para descobrirem as fórmUlas, os po1lticamente nao se modifique o cutor da reconstitú~lonallzaç1tG. "'I o n '.I I a. ,cllmlnhos inteJlgenl.es e ,hábeis é que quadro que lhe dê uma embaixada. Hoje graças à incapacidade de P ad~ofs 1 I \l manorla da popula-a Nação !Inancia os estudos c as ro~· mas CJ~C o afaste dl'ste PaJs o-mais reconhecer. o aspecto prioritárIO çaQual:t; ~~~. r~;;~á,er oU~Ida.....maturas de seus ofIciais Illals eleva- rapidamente possiveJ. da El!ucll{:ao e o sentido de lIr- a reli, ão . o, ma OI' se, ..dos, dos seus altos governantes e das Não compreendemos, também, 'de- gêncla impresso aos problemlls ç.Sllas maiores autoridades. clarações partldl18 de Comandantes decorrentes, pode certificar-se"de Por Isto, sr ~ i?resldente, desta trio

Não pode demorar maIS a aç!\O de El>ército, de Secretários de Segu- que ultrapassou qualquer limIte buna, conc!amamos{Js ~sponsáveis ajntellgente e hábil de estadistas no 1"ança, que constituem verdadeIros de impopularidade conhecida pu' que ~e revIStam de u.nn [Jose de pa·sentido el>ato da palavra; de ho-' atentados à. dignidade da familla bra- seu antecessor, consciente de que â1ên;.a e compreensllCJ, e, num cllma.mens responsáveis e de elevl1çílo cul- sl!eira. (Muito bcm) _ lhe tocava a tarefa mais desa- e ons propósl~03. dI' parte, a pa~~.tural, para traçarem uma fórmula Sr. Presidente, falamos estai col- gr,adável da conjuntura ind!sllen- v~ham enc~nttar uma solução nVII-e procura~ell1, através de umll aber- sas com a autoridade da nossa po- savel para pôr ordem num Pais igd~ paral/ fJm, d~ uma VllZ porturn popular e tramúgente, nos a1:- slção. Todos conhecem a nossa posi- . em desagregação. fli ,as a em;s de rua que tani,oranear desi:! crlse. ção pessoal e a nossa formação ri- Ci .. } Para fazer o apêlo con- ~iog~m ll!i ~amrl.as e a ,própria Na-

Apelamos para o Exmo, Sr. Pre- gorosamente democrática' abomina- tra a violência. mCllo- indesej{wl'! E raSl e a.sldente da Rept'lbllca, Marechal P05- mos todos 08 regimes . totalitárlo~., qU(\ leva a fl?s llll\celtávels, (I sidc~e4}~e ~~~moge a dizer Sr, ,Pre.-ta e Sllva, homem equ1J.lbrado e pa.- Portanto ternos autoridade para di- Govêrno devena passar à ,Inlcia- " o m,) -clellte, no sentido de que lil. Ex~ nho zer,neste '.instante, que o Govêrno tiva de ataear as 'causas e não O SR. CUNHA BUENO:permita que :interiores seus, o:'lesa~'ai- brasileiro transformou a sede do Go- atirar-se contra as conseqüêncIas. (Vomu lt •lllados, descontrolados e prllfunda- vêrno' numa delegacia pollcial mill- Já 'não lhe falece dlsposiçao oraa 7 caÇa0 - 8~m reVisão dI)mente perversos, continuem nl'ssa tar, (MIlito bem. Palmas) ~_, criadora e a noção exata do va- h j orle - SI'. pra'lId'mie, desejamosempreitada' siniStra e ama,diçoada, . , lor da transigência 'cabe à opi- o e cer alguns comentários comenlameando a nossa época e os nos- O SRLPAULO MACARINJ: nião públlca, a quO'~6tá reserva"' l'eçpe1to a m~nif,!sr{} de Il;1Iclativa dosos tempos com torturas, seviclas e" (COmunicação _ Sem revisão do da responsablUdade crescente na Cor:~elho\Nae onal da .:.ocledade Bre.-ofensas fisicas e morais conull a orador) _ Sr. Presidente as vIolên~ condução do Pais a têrmos de-' llÍleua de Defesa, da. Tradição, Filo,

Id d id I" t . j li lais 'mocrátlcos Impor-se em- condd mll1a e propriedade. . "nlOC a e 'pura, ea IS a e apaucona- c as po c em todo o pais, II Cê1- - nação unânime à. vlolência- e~ Este. entidade p.uvlotl, há· poucosda de nossa Pãtria, que outra coisa ccl do Congresso Nacional pela DOpa, cuja esteira de .destru1~ão e'p'I'e- dias, a Dom Hélder cAmara, Arce-não Quer senão um Brasil mais justo. a invasão das unlverslaades brasllel- ,Y bl ' ."E tinha di (M It - to juizos todos temos a perder jo- spo de OliDda e BN.iff, document('

ra, o que a zero , U"O fas sao fa s que entristecem o povo vens e ,adultos, pais B filhos:"o em que denuncia COlnL subverSlvf>,bem) e humilham a Nação'braslleira. ,Re- vemados e governantes", ., eIú sens fIns e <"n beU5 métodos, ll4

O SR. RAUL BRUNINJ: velam, em última análise, a om1s-· " m~aldas proJ1Ostas pelo Padre CMI­são, a negligência e a incapacidade Após fazer êste registro SI' Pre- b~lI1. Professor :io fnstltuto Tecnoló.

(ComUnicação - Sem revIsão tfu do Govêrno, pois as crises estudantis sldente, conclno sallentandÓ qu'~ vln- gle<l do R~cife,;lara solução dos pró'"oraclor) - Sr. PrC/õldente, o GOVêrnolse sucedem, e nada se faz para a1te- gança ger.a vingança e só o amor blemas braslleiros.· - .,firmou v~rias .vêzes que não perm1- rar as ranÇOSas e feudais est.ruturas constrói para a etamldade". O Go- Lendo êstJl manlfl',sto, fIcamos' es­,tida Que se transfomla.'lSe o ~OSlIli. das universidlldes braslleiras, ,:êrnoque tenlla. humildade e reco- tarrecidos, embora jQ, fivessemos éo-

'2,072 ~un.rta-feira 26dt_.

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I) 'Junho de 1965'

lIhecImento da declaração e das ati"ldades do aludido pam'e COll1blm.J)jz o manUesto: .

·Para realIZar as reformas deespíríto, ma.rra:tamtnte comunís­ias, que deseja pala o B.asil, 110

Padre Combtln anrma ser lín·);loóslVel persuadír da utilidadedelas f], maiOl'ja ao Pais, a qua:ête acusa. de lJldolente e Intensafi medidas I'wo1'lcionárlas. POIIsto, o professor dI) Instituto fun.dado por V. Exllo. planeja dU&.1.revoluçõss, uma no Estado e ou­tra na Igreja."

ProssegUindo e comentando outrotóp.co desta memagell1 endereçada liDom Hélder Cãmara pela entídadereferida, Iê-se o s::gumte trecho:

"Tribunais de Exceçâo.Acusando o Podrr Judiclârio decorrurnpído Pi!1a. ~"'1 guesía e pcl?clero, o Padre i::omolin reclamafi instituição de Tribunais de ex­ce~Jio, para JU~Rar ràpidamen"equantos se opoahum a. essa dita·aura comuno-rerornnsta,

E. aínda, Sr, P1esldente, prossegueo manifesto da. :;'lc'enade Bl"olSlh'l:ade Def-esa da.' TradiçÍlo, Fariúlia e!Propriedade:

"Está certa de :nterpreta.r osnTIselos de mllnõ~ lIe brasileIros,:pedindo a. V, Ji:Xd, que expa,s~

do Jllstltuto '.roo.J.;lco·d" Reo1lfe,e da ilustre a!quldlúCf:Se, em queainda. refulge a glor:l'lIoa recor>!a­ção de D. Vl!a., o l\gltador qU?se n.proveítn tio sacerdÓCIO p!:u'aapUlllJalll.r a Lg.eja, e abusa dabO~l'ltalidade 1.ll'JlSlJelra para. pre­gar o comunlS:l10, a. ditadu1"d evIolência no l31 asli.

Sem dúyjcla. sr, P;esidente, e~ia:'

mos em face de epis:id!o sem prec:­dente na HistórJ3. da,grej!l. ~ d.Jnosso próprio .Pa..s. Por esta. razã.J,fiO !lssmalar a u1'l(Jit;,lç:io dêste ao­teUllJento, originárIo ,"o Conselho Na­cioDnl da Sccleda1e Blllsíleira li" De­:resa da TracUção, l'amíJla e Proprie­tl:l-'~. Cj~eremoc, aqUl, endossar opensamento desta. en;i'1ilde

Realmente, nesre Jn5turte em q:leo pais atEaveSsa {m,r' tão dlll.:U,quando n nossa. ~HOCh.laclE'J as vêze...ll.

~lltlJ por motivos justas, !>!ll às rV.a,·c'Vem à praça pública 11 lim de lail',aro seu protesto ':on~1',\ tlt-termlnl!t'l!~

nlfldJdllS governllmen'.us, .,ão é iJ"~­slveJ que o ,Brasil e /l. ..greja. Cat~Ilea, Apostóllca, RomalJa contiuuwumall tendo em seu selus' um estra.:!·geJro, llue prega arer'alllente a '3\105­titti!ção do regime :lemc,crátlco 1l"f3sovietJzação total 110 .d1'a.sll. .~

RecOl'damo-llos dos l:los de 19,H,quando também se Jreparava ~m

nosso .Pais um relllme de baderna. ~anllrquia que, fa,almente, :onduzl 'iao pals a. uma. Jl',ll'illla comunista.Ee as' nosans IlUtondllaes a nn.~~CIpovo, naquela. oportun.dade, tiveramfi corngem e o Q.lm-~/;nso de :ilz~r

"basta" s. tudo a«uilo que 'lcont~aI3no Brasil, não é possln i 'lgora l)~­mJtJr que um paj~ c'strang-'ll'o J).re·l;ando o comunl.>mo, estejs so;, aprot,eção de um :J,1'''''Dlsl''U de n,}JS"Fals.

Portanto, Sr. presidente, divul­gando ésse manifesto, deClaramo-nozinlegralmente soJldlU'I'''' "om êle, ~temos a certeza. ae ga<! rIS, aulorlda·des eclesiásticas do Pnl$ :âo t!Uai!.­rfto em expulsar :las ;,olas meita.; eo nosso Oovêrno l'tu ,e.,a.trlar év~

pnüre. que tem ti desejo ÚnlCO decomunizar a. pátrIa. bracllelra.

Quero taDllJém, Sr. 1'1'esldente,tcrmlurmdo a esta· nlinlla breve o~a­

ção. conslgna.r uma palavra de 0.0­funda saudade a uma.' lilisi;re pa.tric'afalecida. hoje. Traia-se, tte D. Dllr~4Vnrll'as. espõsa. ia ex'Presidente Qto­túlio Va.rgas.

Embora jamais tenhamos perten·cido às fUelras ·io partido Traba­lhlsla Bl'lIsill!lro ou ás do MDB jámil1ra.vamos na vida públlca. do Bra-

sU quando os nonos destinos eram em grande quantldade, onde não 114 a fl1osOfIa. democrática e toda. a. n.\.omanci.ados pelo .Presld~nte G~túJio malárla, onde a. mortalidade ínran- teratura em IJue ';la se inspira, osVargas. tU apresenta índtce pouco acima. do estudantes amo Linadoll. dirigidos pe.

E, naquela oport.mídade, tIvemos de New Yorl::. los part!dos de esqw'rda, provocarama ocasíao ue aeumpunnar bem de Sr. presidente, a V"nezuela. real- uma crise de promncas repercussões.perto o esfóIÇ() e .. oo!> vontade com mente impressionr,u-me, surpresa- No meu discurso, quero congratu«que a então Primeira Dama do Pais deu-me, porque não e~lava bem a lar-me não só com o Govl!rno fran~se decUcava à camoannas de asss- par do desenvolvimento e dl1 adían- eês, nÍl() só COlll o Marecnal De Gau.~~cla soeíal. Foi D Darci VargoS a tamento daquele pais' rm todos os re, mas também com a grande NaçãoFundadora da lJe~lão BrasUcira de setores. fnmcesa, pelo I'xempw que ela. estAAssistência, que, ao longo <1.. 611a Desejo aqU1 <lunsignar a minha. dando neste- 1lI518'1Le, nite.. se subme­existência, prestou e contínua pres- mantrestaçao de aprê~o ao povo ve- tendo às Id!~.oJIJ"18.s totalitárias quetando os maIs .n.~mmlÍvei;; serviços nezuelano e, em .JartJcular, ao seu ~de sssístêncía socía; ãs .Dosr:as }l0PU- eminente EIIlbaixaa.o;, que ontem en- tentam conspurcar "9 íoeaís democrá·Iações, . \;regou suas ereuencíais ao presidente tícos, que tiv,-,,;am nos Ube:ra!B da.

Por consegujnte, Sr. Presidl'.I'te, Costa e Silva, sr. El'ériía, Senador e RevoluçãO Francesa. o seu lniclo eaqui llca a nossa .,:a!avra dI! pesar e Professor tnnversítaríc, que, certa- que, hoje, nos cJeJ1t!st.as soclals fran­de saudade a D. nar:i Va.rglL!, lIus- mente, trm"" novos Im~ulsOll à nmJ- ceses têm o seu erllogo,tre dama brasileira, que sempre zade brasííeíro-veaezue.ana. ' Desejo ain<ia, Sr. Presidente, rea-soube honrar as melhores tradições Da. Venezuela tuí aos EStados Unl- firmar que o Govêr.JtI do Marechalda familla do nosso 1'3.13. dos estabelecer eontao com as no- Casta. e S!ava., desêt: o Instante em

Era o que, tinha. a dizer. \il1utto cledades filantrópicas " do aov"rno, que se IIn.stallJu. tem demonstrado,b:m.) . que amparam e norteíam os defi- pode-se dizer, c~m relação à nossa.

Ó SR. l'IlARIANO BEC:K: cientes mentaís 'llV,ue'e grande pais PátrIa, os mesmos propós!los demo­Irmão, partíeuíarmente com a Fun- eráticos do PresJelenre francês. por

(vomuttlcação - S"m remsão do daçiio Kennt:dY para AsSistência. ao várias vêzes' replsndlJ:l na imprensa,orca:or) - Sr. Prcsidellte, não olUei'j EKcepclonal, cujas obras visitei. nos discursos, nas palavras e nasdeL'(ar de registr1l7, embora tõüa ít Como V. EKa. sabe, Sr. Pres!- suas ações, .consideIaçâo que me '1lereCd o nobre dente, a familla Kennedy. como ou- E;' ímpossivet, Sr. Presidente, deter,DeputMo ounna- Bueno, - e p'{lden- tras dos Estados Unidos, é pioneira neste i.nstante. aquêJ~ que estão sen­~mente as mínnas pale.vras não se no atendimento 111} -xcepcíonal, i!: do agitados por pessoas manírasía-dirigem a S. Exa. - a minha. des- conta ela também, entre seus mem- t el' P é im 1

i . d bras, com um excepciC'nal, a. irmã. men e su.sp ,as. .!r que poss -conform dade e i) me".! repu \0 tota! do ex-Presidente e do ex-Senador vel detê-los, Sr. P1'~Clente? porquea ésses gestos, a 05S15 ",anlf-."ltnçôes "" d j' h' al I a fllosofla que l:lSplra o marxJsmo eque se vêm fazendo contra o granãe ...eone Y e ll. a glll1l! anos se I e- o anarquismo e uma fIlosoHa. cr1tl­'sacerdote, Padre _ C'omblln, uma dica a êsse mlster. V1 que, nos Es-das figuras mais llustlCS da Igreja tados 1Jnldos, já se lal. um atendi- ca.. Mas é gra.,(ll! CL'JnO os seus se.Ca.tóllca. no mundo atual e que. sem mento à altura do que se deve lazer, guldores. Sr. PresIdente. Ela é gran­dúvida alguma, es~ l'usuando, t.on- Finalmente' esti7e em Washington, de, quando crBlca o mundo naquilorando, o clero !Jrll&t:Clro _, os cal6. !lor fôrça de compromisso que ante- que tem de errAd? O sistema capi~Iicos e o povo lótio 'dê>iP Pals. dormente assumira. TIve a satlsla- talista e o ói.stema hbl"1'o. da polit!,.

ConlO católlco, como brasUeiro e ÇãD e o orgulho, embora ungido da. za, passando pelo crivo de Marx, ti­como membro 10 O;:onpesso Nac!".. malor tristeza e da. mais profunda. veram nt!le a rorauo!',a dli Interpreta.Sr. Presidente, que:o .manifestar··o emoção, de assistir, ao Jado do Em- ção e da crltica. Os moçOS. como sãomeu protes:o contra. atItudes que baixador Leitão da Cunha. aos fU- idealistas - e " seu 1deailsmo é fl­vêm sendo tomadllS pejos represen- nexais do Senador ROi'ert Kennedy, s1,ológico, não ê um 1c.eal!Sma adqul­lnntes elos circulos maIs reacionAr105 procurel Interpretar, junto à. famUJa rido na maturllla.:lp .. próprlo da suadêste Pais, e al111 referidas pell) do ex-senador, jun:D ec povo ame- natureza. e t,odos nós fo\r.os e somOSDeputado Cunha. Bueno. (M. UI to ricano, ao lado do prêsldente John- _ através de uma p;f'gaçl!o que vemo:m,) son e daquele'llusrre familia, os sen- de anos e an'Js, Impregnados pelo

t!menlos mais profunJos e sinceros, criticlsmo. Não peIl!f!DOS Sr. Presi-O Slt. JUSTlNO PEREIRA: li. mais sentida. emúçl:lo do povo e do dente, que os moço~ do Brasil, mes-(t:omUnlCoção __ :>cm rcV!sllo do Parlamento brasileU'~s, em face da- I J t~- d

quele acontecimemo te:rivel que aba- mo essa. m nor a. Ps ""~ S~ o O' su'"oraaor) - Sr, !?residcr.le, Sen11Ore~ lou o mundo e, I"m ;lal ticular, a na- lelÚl dSSEa. anarqu',a A maioria dê-­LJeputadOll, retorno de uma viagem ção americana. oportunamente en- les é o objeto da lU1Pyc;uia. porgul1,que fiz, com a. devi:la autorizaçào caminharei li Mesa um relatórIo da por Iraz dés!e3 moe:;s l'xtste o fun­desta .Casa, li Cldada uc Caracas, 8 minha. viagem, Que 101 realmente damento a. ldeolfv.lío.. comunista defIm de parlJclpar de um Congresso I d ,,~ tr ti l t daU realizado, com I> objdivo de esm. uma grande oportuninade que tive, o OS os ma ....e;: de o. ou s as Eldar e equacIonar tcdos Ob problemas por delega,áo desta C'asa. tUIl)tJ Penulm, de c'Jmu'I,~t9~ ·ortodoxos,relativo aos def\~i~ntes mentais dl' oem.) acJonando-se como se fOssem 1l1:t:'lCl-'

, netM.AmérIca, Latina e &. sua interilgaçan O SR. CLÓVIS STENZEL: E,tli. na. nora de " Brasil niio sónatural com os paLr,'$ lbérlco!l.

Sr. presidente, tive ocasião de, (Comunleaçilo - sem revIsão do enaltecel' os sent!ml!Jltos libertáriosparticipando do l'eler"10 Congresso orador) - Sr. presltlr,rJte, Srs. D~pu- e de critica, 1I'US faoel stntir a. estaverificar que r'Cl:lresent:l. uma preo- tados, o problema. es.uc.antll tem sIdo Nação que, se a llb~rllade (, uma gran.cupação das aut...'"ctades da. Vene. objeto de VilrlOS cllSCUrso~ nesta Co.- de conquista do ho:-ntrr sem autOl'l~zuela e de várias naqõ?s que àquela sa, tJ princ'!pR.meni" as ,exploraçÕl!S dade, sem reSll~l~o e sem ordem, d!1­conferência com;Jareceram, incluslv~~ que se fazem em tôrno dêle, nos úl- zapart;eerã. ;,or:lUP- 11 sl'Ciedade naoEspanha e Port:ll<3', esquemat!zar· timos dias, de Jato, II tem revestirlo pode mtezrar-.,e nl'Jn vi"er com pazcom a maior urllénc!a, um plano de de certa gravlda'le no Pllls. e harmonia., se não forem obedeci.asslstênpla, de prevenção e combate Gostaria de repIsar nesta olJortu- dos os prlnr.illl"l! ',s orl'em. que osà defiCIêncIa ma!l~al, ('lO· particular nidMe, que a.. apa"I'l1tE' revolta da. d!!!ordelros querem quebrar. ,Mu~na tnf4ncJa. nOSlla mocldaje - que náo passa. de to bem.)

Realmente, foi da. maior utllidnde uma minorIa. da nu.cldade elo Brasil O 'Slt. GETULIO l\IOURA'para nós o cOmparecimcnto a êsse - encontra txelLplrs Ilnálogos em . _ : •conclave. Agradc~emos a oportun!- todo o mundo, Fe .. 'revolta. da mo- (ComUnlcaç.lIo. ~em rev:Sao ~~dade e orgulhamo-nos de ter. repre- cidade tivesse o ca.ráter dI' uma luta orador) - SI. presidenta, a Casa. lasenlado a. Câmara. nar.uele grande antldemocráUca, eln náo chegaria ao teve conheClJnento do falecimento, da.Congresso.. paroxismo Veral~!l'l'J ne França, na. Ilusye Dama. D. Darcy Vargas, v:uva.

Na Ven2Zl1ela, &. PresHlente, co- ção sede e cria;loTiJ, .10 sent!mento de- do eminente e saudoso Presidente Oe-nhecl vários aspe~tns ao desenvolvl- mocrátioo alntla !nau estl<ndo a Pais túllo Vargas. ~mento daquela. !p'anllc nação Irml\. como estáVl!, SOll I) Governo do Ma~ Tôda a Nação experlm~nla. um jus­Pude observar os ~entlmcntos de fra· reohãl De GauJe, qu~ p~etencUa _ e to sentlmento de d.or, porque ela d~l­ternldade que un~m, os povos brasi- cons~llUiu, de certa fc.l'lIllt. dar alguns XlI>. com o seu desap;~ec mento, o~lelIo e ven~uelano. AI' note! tam- passos neste s"lllidv _ a criação do vaZIo Imenso na. .lSS1.téncia so••al,vê.m. sem duvida. lI,guma, uma. cons- chamado Tercl!lr:l Mundo. Frisava o sobretudo aos menores. ,clencia llaclonal :' naclot'allsta, je Presidente frlUe~s que era anticomu- D. Darcy Vargas, como prImem,lJ'lito aos sentJmen.1D~ ;::àtrios maIs n!03ta e antielllJlta'lsta: queria. e 'esta- dama do ~~I.s, proC!lrou RPwas. ~sr,pUTOS e autêntIcos App.sar daqUilo vu conseguIndo con'Jll21l seu Govl!rno, acln:a do t ..:Io. Pres dent.e dl\ "L.gillOque sempre ~U~lmJs d,zel Que exislr. e travO dêle a h'uropa e mCSm o Brl\lll1e'~ de ASSislllnc'a. Deu t6da- a lntromlSsao do c..pltal estran- ,a es .' o a SUa vJda em favor dos que 1émgeno no progresso d:.quele grande mundo -inteiro,num cwmuho ~udi- as miíos vaZ;QS, numa terrn rica. In­pais - a venezuein, a par de uma lIente com as nsPh'u~oes {le toaos os teressou-se ('1a. profumlamEnle. pelasvibra\,lão nacionalista. cada VCl!l mai~ ~oços e de !fl.~'l.S aJo forças UbertlÍ- c'asses dC-,f\' VCIl' ecidas e sobretll­Intensa, possui, Indubltàvl>lmente, um rIas, e demOCr'l."lcas O que se viu na deu sem trabalho. o seu entus!a.gmo,padrão de vida Il'Je m{fl~ce os maio- França, Sr. Pr,MJ:lenre, fo! uma mi- e seu esfôrço e a ;n:J. atIvidade emres elogios e quase fi, nossa Inveja de norla. esta mesma ll'Imorla que está favor dos menores princlpalm2ntebrasileiros, :s: um pais, locallzMo na agitando O BrflSIl. hoje a levanta.r- dos pelluenos Jornaleiros.Região Amazônico ~ue ",ão tem pro- se contra o '3ovêrno democrático de sr. Presidente há lon'los anos,blemas de ana1fan~tismo; onde '70% De Gauli!. LeVd.'ltar-~e como, Sr. Pre- vivIa D. Darcy Var~s a vida apenasela. po"uJal'ão é :tb~.steclda com ser- sidente? Em Paris, que é a Cidade- dos pequ'i'1os ~ornalelros. 11< cuja. casa.viço de água. clorarla. e fiuol'ada, e Luz do espirl to, ti'" :z....,.. se 1rrad!QU comparecia todos os dias pare. trans.

• IL&~ f

OIÁRíC '10 COiGRESSO NACIONAC (Seção I)7 z:e:=:±:!!!! ! •

mttlr-lhes o seu enhts·l1·mo.' o seu)- meninos de 17 e 18 anos tníham 13, permanente e entenãímeato sadio,a tõrea das armas que o prôprio povocar.nho, E' esta dama nümíràve! que 14; antes de 1964. Nem sabiam quem centenas de estudliol". e algiInS Par., lhe deu.- Mas esse tantasma, se o.'on­desaparece hoje. I . I era João Goulart... -. lamentares que !.\Qui pzrmane~e<~.·n, tmuarem com ess« llrccedlmp~1to, ne ,

1\~1'ect..to [IUe tõda a Naçao me I O Sr. É'tesldente o ~1'1e ha nísto, tudo quando a policia, il:WjJlnadamente. In- verá de se agigantar ceda vee mais lincompllonham nesta hO:'(1. num voto é o propósito de unir a \Írea militar, justamente, cem o espírtto de víolên- as conseqüências serão im,l,pv.s'VelS.de pwfundo pesar pqr éSSQ Infausto porque já 'l!l1stos' setores das 1"ôr0ss 'cla. que está dominando o Pa's neste Apelo para que a sensatez vci.e apnssnrnento. D. Darcy Vargas deí- Armadas, nao concordam com êste instante, mtervíu, eontraríendo todos esses homens. para qlle o ,'splrlt~ pu­xou um exemplo do que é a mulher tiPQ de conduta e de polítlce, e!U re. os preceitos consütucronats e )egnis blico, de que êíes deveriam estai rc­b~e:.'hjra, 'porque ,1~ mesmo al- Iação aOS movimentos estudantiS. O que Informam as garantías Indlvl-' vesttdos, venha nevcmanta nortear oscaudorada no poder,lcomo Primeira que há é rnêdo da desunião militar. duais, na Universidade de Bratl!'a. seusa-rs e traga a pzz e a j'1S:I~'l ~o_D0.mn do Pais. preoeu'p:lu-se com os Trntam unir o, militares agltlmdo o Para aqui vieram 'lquê'es moços. Clal lIar", esta Naçào. (Muito brm.)prt blsmas chamados Ido "soçalW". espantalho, o espzctro :do retornis- aqueles jovens, aquelas môçes, estu- O SR. AGENOR l\IARlA:Bla Jl. viveu ,antes, ')tll'lo. os pequenos mo, da volta à s.tu'::~ão anterior a danteS que apenas buscam seus di· Womunicaçilo. - Sem re"iMi" donara os humildes. se~lndo a lição e, 1964. Esta. a razão por que já se faia reítos, reivindicam, JegltlmSmr.nte. a 'orador) - Sr.- Presidente. r~ci'bJ osobrctudo. o exemplo do 8.1\ ll.dmi~â- em retornismo e revancntsmo como yeforma das estrutural! arcaicas, supe- prcgrema, da acmtmstraeao do "re-.Vl'1 mm'ldo.(O orad0t é allraça:!OJ. íncltadcres de movimentes estudan-: raãas ela nossa Universidade. do nos- feito de Currais Novo., Br. ~.'.1ar,an()

Õ S'> DAVID :LEt'BR' tis. ~s manifestaçô?s estudant.s, co- ao sistema educacional. Vle\'a;n para Guimarães, o qual pZço ~e'a.m·endo••. ._ ',~., mo toda a Casa é tr/;iemunha não aqui, não para.fa:rer subve-sao, mas nos An,)ls desta casa. E/ o rczujnte:

, <comunicação. SC rev:il40 .ao mudaram sua .ínteusldade, nem nu- vltlml1S da- pressão; da sucversão das "REALIZA9, õES Mm'lrc';"_~I.Sorador, Sr. pres!deh e, as eonslde- mentaram sua .íntens.dade, ;tles In- rõrens míntares que, _na calada da . \raçües expendídas pe. I nobre D~pu- teligentemente, límítam a la:xa es- noite, de madtullada. ao ralar do dia. Sill=l: ,tado Clóvis stemlel ~ão honram a tudantll: MEC-UBAID, FunJ:laçõzs. mvadíam a Unlversldade,_tlrando os Ccnstrução da Lavllnuc.:a Pu'Jl:r'l.jnt~J;g~ne:a. dêste llU!ltre plU'lamell· .verbas, vagas etc, Que -aumentou de jovpns de seus alnjnmentc.s e de suas MunIcipal, com naprtamen;o para otar. . mtensldades? A repressão do Govêmo camas, ,. zelador, berçário,' sicção de banI1.,."s

Na comparação que S. :Exa fêz en- O que está havendo, na verdade, é O Sr. Cemtldill :l;amp(;lO:.- Depol~ -e sanitários, 'ecsínha, etc. ,.tre D~ Gnulle e Cosia e Silva ntr« Urna escalada do Govêmo pa!'à o 'es- do "auebra-aueUru '. ocnstrução do- prédio dllTEL1',RN.11 Fl"an,a-e o 'Brasil o l1ustre'D~pu- tado pollc:al, que existia potencial- O SR. FERNANDO- GAMA- O Aqu!lliçÜ1J d~ p.édto do F~ruiu ;VJu...tuao se esquece do dado fundamental' mente com .aS Lels de EegU1anra Na. "quebra-quebra"· tínna t,eryn'neclo e ll.'clpal (lq andar). -do problema-: De Gaulle era um gG- C!onal e de Imprensa.. Agora, já. "'('3· n!'.o poderia. a. pollcla. I:;:i::-~rlm!na- constru~lio da PÔEto J'.1éd2c~'d.ll-vQ:nante legltlmo, ~;m Ee conside- li) I'ealmente. Isto nós v;mos. -ontem damente: .Invadir. a Unlv,r."Clade. A tárlo. 'rnvu. li: por considerar·se legHimo, lamentàvelmente,:nas ruas desta c!~ iJnlvc,:sldadc deve, l\a~ c'~n~1def.ada Cons~rução do Escrjt6rlo M.u.lonão encarava nem encara GS mOVJ- dade. que pa,rec;a um farwes!. Amn- .ambem como um templo, ali. C?.·,ra q;:lm 2 salas de auJás' do Colégo Co":m2nlo3 popUlares com desaEo, e sim nhã este eslado policial real \'al e n~o pMe ser SeVj~latl~, naJ pone serImerc:!'.1. ,COlll() reivlndi.cação. tr~~s:forn:ar-se. em esta10 pallcial avlLnda. nem hum Iha';.a D:)~ fI;ndar" C:II:struç;'.o de. um prédIo (·sco'ar-

<:;;ua íêz De Gaulle. quando lD mi-ol1claJ. Ai serll um deslstre. mes. por homens aue n.m;,pmLt tra- (modelo) na localld,.de de l'c!o!'Ó11lô?S de operários estavnm em grfJ,e A sol"darieda.do que o povo h0je maro -unIformes que renre,Pllta!\Scm a (z:ma rura]). 'com Pnr:s literalmen!e em ch~-mas1 ,empresta aos estUdantes, _ 'e não ~ut?rlclade. E~es me<!)1"5 h~mens COl~strugão de um préd:õ e.~COI~r

- Prime;ra. n~djda: demlfiu, o :.finls- empresat a-os estudantes porque se- cen.aram paralISar .~ mp~l, ca~:,c,>,~n (mouwo) na lQcalidade de Pé de S(-1'.tro àa Educação' :foi bu.s03f tlm MI- jam a pa.te-mals fr?ca po's o la. enttada dt> OOn"re~o, ~. !l.__ l •. m rll (zona rUJal).nlstro da Educaçãó na sna pr"piJa drão perseguido pela ])~JiC'3 'também' V. Exas. f1ue~llclals ne{Juma €s.. l?~truÇ&O e 1l1l!,alação de sl,laorgnn:z!tção Capitalo, o qual era cha- é a. parte mais fraca: ccorre qUg n norte, ClU~ 111clnOra~ vanh~:n_.huml- proprJa para li Junta de SarvIÇI) lV1!­mlIdo degauJlista de eEquerdu, .ider causa do Illodrão é injus1a e o povo lhor desta m.:'nelra Q ~?~,.P,_o, nós !llAr. • - .dos estudan+u" deu aum.nto de sa- vê--na causa dos estud;'\oles a. sua n1it> l\oeltll.mo, (Não n'l~.'vl')~', .Cc'nstrUÇtlO de 14.000 m2 de calça-Já '. ':"' t' - p"o'pr)' t ' I'd " A imore!;!'líól e~·" de ClU~ t··em facl- mento. ' -r-JO. comp.ome eu·se a fllZer refor- . a causa - es a. s, ·)r,e:lllde noras e trllao o m.u r.'';t'} ))e.~l'al· Constru - d H5D ' d - .-mO" estrut"'alS' e di.... "uals' e'ram vai aumentar ' na"o oab'mo e ' . B • - ~ • ", • ÇM e, meLros e novas

.." f ~ ""'" .. ir'. e __ -. s o qu quando tentaram para~ " mell lI11t"- recles' de esgotos. ..e"-,,as re_crmas. es,calonou-as no tem· a ace~tecer.. , . móvel na entrada do CQn;;r..",1:>. "Che-I 1?~staura9:lo do Esti:.:Iio :Municipalp~"eo~.o C:SP!ico;.:fmalme~u, conv~u naO ,S nCalltiq.IO Sa.mpalo - Como /lual a reõuzlr a_mllrcl1a. r'-<,l'-e'~- "Cel. José E~zerra".

,CL1CU_~ suometeu-s~ l70 ,ere~l~to was Pra ça. rei lm!díat9,me'1lte. porque julllu~1 em RestaUl'ação da Praça Crlstil- ReI. ,urn~. ~onoedeu Sll15tHIo aos m,mIgos, O SR. DAv.ID LE.."'l.ER - Com" rJll sa conscll'1lcla. «ue se t-"lín-1 de 11m EeztauracãtJ do prédIo clà 'Pr~!eJtu-e (\t-~_ :'tll:e1es que 'qucr~al11 derru~:í- l"r~ça. Ozo,rre q.l!cJ a Fr-:mça tem um a~talto. FOllS i'C1tIens m~l p.Marad<ls, m MllniciJÍal. - ,10." P".' que teve De" ç'Gulle a ~ot.a. ~xc.lent.e. clrurp,'~ao. ~ o Brant UJn mal vestIdo., Seq'ler bo3t'bend::s. cDm Restauração ampliação do Grupor.,til ele,fazer tudo Js.01 porquo. ele mau med co. alao apaiadosl otllates ele r"ctnCltIlll. C~!'1 ü\hllre~ d~ "Pro!. S. MedeIros",[o} ct'!l31del"a'la. um. governante ,_egl·, - Sr. presIdeme. lamenta"1OS' lm~n- as~assln<lS. Não p:>rel o mel1,llutnrnlL Instalação da Caixa D'água do palrot'mo e, como ta,!. nao ,tinha mêdo de Sllmente o. m<lrte do pol:c;al. ~le' vel: tót\uel em -CiL\'\ t'ê!('o 'In, disoa- ro de Santa M. Goretl. 'se ~ubJ'der ao-vere-:teto popUlar. também é lima0 vitIma dêsse slsti!ma. rada e volte~ l10 Conorrp!'s,a NaelC1'al - Criação_,e ilUitalação da E!co;a ae'

QI~e faz postal' Silva? QUe faz o Se não ~ivess!l sfdo env:aào pelos seu!'; nara pedir garantias ê, S'.l;;,~'!.'ança da. Pten~a~ DO~é&tlcas. .GcV"rnl>ll:~u:ti.? E:Lbe-que é ,I1,~git mo, ,res)Jon~ave's ,lr~e;)lonsávels para en- Cas~. " _ cnaç~lo e llUitalação do Dep; detem C""lS0.é!l0.a de SU'l ileglLlmldade frent'lr a. multidão, nlh Wr1a p:re. O:! estudnntM rtcaram lWUl, I;ellht>r .1'.<lUOl'.ÇOO e Cultura, ' 'e por UEO "0 em ~aila passeata. de Icldo. Ee os es'ur1antes pudess-m f:l. Pr~identp, 24 horas. !'!ã:> tlnlJll tido.· lnsl2.111giío (om pl'édlo próprIo! daes.u:j~ntes. um ,desuCc,>., cerno dtzem :l.e: su~ p.llsseatl\ trauqilllamente, to.. ainda. a oportunidade de \:.ra,ar dla- BlbllúLpo!\ . Pública. ' ~'us nGms Ul\ PolJc.ll1. lill:tar. como dlz mo em Sao Paulo fize:am ontem, não log" .com eles. O ClU!! êJl),l tt'lvlmllcl.'ln InstalSÇllO d~ e::.ergia"elétrlca noso Chefe <l:J. POl1eiá ll.1'lllar, como da teria. 11llv'do o que bmive Em "'ão e o que hão de m'3ls ~llstO' ClUetl'm PO\'oados de Medalha da Cruz e Mu-o -General Llsbca-. Tudo ,é de.sat·o Pl'ulo quebraram álguns v:dros, h';11- verbas para a universid~d~. querem Junsu. •lXU'1l. () Gov~r.no. porque considera. o ve realmente denreda~õ~s. Que .;:Inoo. cursos' eficientfS, querem a'l~ns - no I Instalaçao de ::5 novas cla§s~s dePOVo seu adversflrloL tudo é d~safio, ramente, lamentamiJ8 e, que os pró- curso clentlflco, por exempl). hã aula aulllS (cl~de e, zona-rure!).l?orque considera o povo seu ,n~m:go. prlos e!ltutlllntló's tló'ntnram evilar ma~ de Clencias I\l)ena!' -\lm~ vez 1:-or se- ACJulsiÇll~ de 250 "arl~iras escolares80_ S~ D.ce:!~ deslÚlo dé um imm:;:o, tudo isso-p~r l':ção"'d~ uma m·oo!'II. manll - querem' 111,?tl'!lmentnls: rel- .construçao do novo CemltérL:l Pú-:Nl:.O se !\~el.ta. d~safl() de govern:tno- E e!'.'!n. m'norJa Se ewaz'a quando vindicam S1Jenas- o· dll~lb --de to::r vm bllc:J (~osecguimento da obra inlma-D~ "governadores aceltam-E2 relVJ..'1c11- não há repressão. Ç1uebrars'm '(Tldros, ensino el'lclente. !la na. ~'!.mlnlstração pa.ssada". -caço~5," E qunndo ~ Gcvêmo !!ao vê viraram cn,rro. mas''!) p'l!c'a nlio snlu Sr. Presitiente" não é j.1$to. nem_ AqUlS!çaO ele novos ve-Iculcs.no c3,udnnte aquele que relcmdicll., às ruas, e apas-entn. lltz'm. s. esva- humano, nem cnstno aue Ihl'S TPspon. - CCllVÉJÚ.? com a COSERN para.€nxerg" nêle um InImigo. Esta Q. dl- zlou às nove nora~ ~.a no'te - dam as autoridade!'; eonsl1t\'1t'a.'l dê.."- eJbtrlfJCaç.e":1 da cIdade.:fercnçll que não poclerla. escapar â ' A opozlção co'r, t-sf'rnunhnndo te P!lls. C<lm '9. vlol"n~la. Q."'" ~ f}\yrll, Convl'nJO_ com o SESP.p~rcc!J,'i:o e il. inLeligtnclb. do nobre ludo. -I'?' uma te;t~jrou~l;n. 'mpoL eu• com met~1I1hndoras. :procurando :n\i- 'Construçao de privadas em cc'nvê.D~puttt!lo C~6vis st!!llzel. lSste o d~do te Inf;!;zmente A- única' co'sa >auo m!d~-lo~ micamente c~m "gõefEli:> as nJ() çom o SESP. .fundo.m~lltr.l do prablema. E' I>ar Podemos flll~er " renet'r n ed •••-ttn· SU-:l!'; justas .relvlndlca~"es. .I'-'Sis.~nola Méclloa - E:úllpitl\\~r.isso fjUe c1~z<mos. que cnda vez ~!a\s c!a flue temos fglto de::T1'; d' veies~ E elesh'!. o clima, Sr. Presidente, .Reortganizaçlio' da- es!ru~nra adm!-!ie aprcfunüa o 'rotr.") entre o Gov'i!rno ou ... GovÊ'1'1l() :::r'e - roo; õ 'que lavra 'nesta Naclío. hole. dlt-se·la. !lIStra Iva. _ .e. o povo; po;que em c(lda. reIVindj~a-1 OovêrnG s'e re:irrln~o ~;",," ~O"~~l1~ que per ,desafio das e',·oridades mlll- AU!nento do funcionalismo públiCo')çuo "popular "ê o Govllrno um d~sa' deIxa0 elo en li'· n . n ,.to:' !l- tares, dlll:'uelas de m- r re5tnn'ab!- e professorado.fio uma mbvl!1'são. . . - c.",i~a. 11; cot~rnC;,~' .~~ gn~yi'~~ 1;'- lleJade, Cilf1 os Comsnd-mtes de JD;ér- ~t1nç1ig. de cargos -e redUção do

"",a o Depul'ado C15v's stenz~l d~ CJl, n j'lnona 'Oelõ p!',let.,;. '-"11 -;, 00. clto. a cs.a juventude; buw:mtlr> nesse peiroal~ e .tlvo.. ' ;, ,re.ancH E1110, de eomunismo, de, an--I,vêrno Fe' prl1Põ~ -a '1..., d'ú1"O'(l ... ~rio moVimento jnfl]traroa~ comunlAtos, tru qllÇ !e de au.ooo m" para CvllS­tes de lV6~, ,quo e6!ar:am, a Imuflnre slncrro, n1ío ê5Se-d'ábg~ h,p:5=rlta... que, 11. rigor, deverlnm ter lli~o extlr· . r!i;;~/ fi~so~p::res. , .movln1",l1t~s estudl1-ntis.•"'111. lê ver- . ' pacJas desla Nndlo pelo ;;:1'J!',oSJ) Mo- o d~ao,.e. para C~lhtrU-(lnd~. p~ tn é a nova linha do G:lVfJl'-" .' SR. J.>ltl;:SIDENTE: \'lmento cI~ 31 de mar::> 0:1 de !Y ele ÇllDo ..~C".:l5 do IPASE. .

,I .' d d' . , ' , abril. ,Eutno ê.'se Mov mento ta:nbém oaçao de terreno para constru,'Mno, C}· ,0 r;- nOVll mo ri o G;0vernCl: (Ar)1 A.icll1!Wra) - Nobre D~putada, fracassou. llorqUe eles tivemm !ódo o da caixa d'água para.· o serviço 'de:pal fi. .. !')'iU~r novo;, !'e.."JJonsab.ll~ade~ V. E.,<a. til rapnsou há muto seu l'cder. tOda a !Orra Con6tltllclcmaJ n.bastoolmenro da. cidade. a cargo dollOS ;r,ov.m~nlos esl~~r~tip. At: a.n: ·tempo. Pe~o qUo;! ~oncJua, p(\J' gentjo tnstltuC:oDllllzonte, pari. btUlr.2,: os 00- DNOCf!: . .tcon,€1l1, c'pm ~o~Jm,n.o; el. JO le:za. , ,munlstas e altltadores. onele -mll~r que Doaçao de 29,000 m.2 para. constru.VC.;;S flue .nno sab a;n ~ qu-rlam. jo- 9 ~R, DAVID LERER - .•• ~on- estlve~.sem. attavê.. dos atos·lnstltu. çiir. da Subestação de Pa,ul'l <\fonso.'V.ns ,.muol,o be~ (111;_:;C enll~os. IO cmreJ Sr. ,PresIdente. - ou então, olOJ1(llS, que lhes davam fOrças jamaIS _Doação de. 3.600 m2 para oonsttu­

,Pies u,nte dn. R,publ.c. ~ ~nt..s. d zla êste P~ls camlnhará para O:~ Clt(l~, do dada. a. Clualquer I':overnante, cll'ste çaC' da sede própria. do INPS, nCf!.a.[lue • compre,ndia. cs r.r. amos A~OS qual n~o sllb!'m,ls como s~lremos ou pais. E -a'rora ai!!llllm qll~ são 03 (lt}- cidade.. ' _ ,j"ve~,·oBoje, n~~. H"]", a~rás d_ssé5 se salr,mos. (Multo bem). munlstlls aue a(:1tom o Pl'l~, e saem Aquisição de 30.000 ll.ções -d~ ......movm:_::I1to,s, es". o ,0crCl1_1 ~"Tdee, O sr.. FERNANDO GAMA. de seus qunrtéis a. dw:tflnr 'a jU'i'~tu_ COSERN, no valor de NCr$ 30.00000flUe ri prdo n<t pra ~1. E eer a êle o , ___ _ • de., (já Inte~ra.Uzadas). , 'in.;~.}atlor. ~a subnrsao f111 J.1otas da. <Comullicat;'ãq. - Sem let'ist!o do Dlr-se-la, Sr. Presldent,e. aue o :Aquisição de l.OOO aeões daTF.r;mRPOle,a MJ,htar, e em en~revls~lls do bradar) ~ Sr. ~resldente. t1vem~s Govl!rno teme realmente é llClul\le no valor de NCr$ 1.000.00 <já int~g:a.~G~r~,'''' l,)~br<t, 'Tõdlls e1a5, se ep.ca- oportunidade de, peõmalmente, ClII- !antl\S11'l1l terrlvei da .1111 li1eutel'lt.'el. lIzaclllS).. -mml,'~rr!m pare. respollEa'>'I'zal' ore· ,rante 24 hor9.! éonsecut1vas, nesta (imie. de,' sua ile«itl"'lt'~{\~ (IVi''' Convênio com 'l BNB: para eletrltl­:vanc.ll.."lllO e o retornosmo ,tJ:ste.i Casa, travar dltJogo franco, COntato a,wadD'"- 'lUA éleDrilCurG apagar com.eaCão do núcleo residencial (Casllll

3674 Quarta-feira 2CJ :lunho de 196

Populares). no valor de NCr' ao homem do campo a. mensagem do mediante asslnatlU'a. de novos oO:1vê-17.500,00. SCJI Ministério que se omite pa:'a níos, vári!UI outras, plantadas em ou-Equipamento moderno para os (,]'gã05 manter êsses funcionárioll em eondí, tras clrlades da nossa regíão,aaminlstrat,ivos municípaís, ções deplorável.... E' êste' o propósito que me traz à

Instalação de 4 Postos de revenãa Um Guarda Sanitário que penetra ttibuna Sr. Presidente: solicitar, pe-de material na. zona rural (implemen. na região do Rio Araguaia. no Alta dír, exigir do Govêrno do meu Estado,tC'9 agrlcolnsr . .Amazonas, ésse homem pode ser CJn- do ServIço Nacional de Doenças Men.

Snlns próprias para. funcionamento slderadc até um suicida. Pois é êsse tais e da SUDENE a conclusão des-dll EstatístIca e ANCAR. herói anônímo que tem vcncímen- tas obras da maior importância. para

l:nquadramento do funcionallsmo tas no nival 5 ganhandl> um ~alál'10 assístêncla aos Jn1ellzes enrermos do11' ]\ro no INPS. ele fome para' manter na miséria a norte de Minas Gerais. (Muito IlCllI.)

H25tauração e melhoramentos no nua infeliz família. zsse o q:l!làro O SR. MARIO l\UIA:III '<llo do Mrrcado Público. que se pinta com as pal&vras da. ver-

censervacão e Melhoramen:o das dade, em Mfesa dêsses verdadelros tComunlcação, Sem revisão do ora-n j~v:ps l'!un;cJpais. desbravadores, êles que procedem ao dor) - Sr. Presidente, Srs. Depu-

e r.ação e Instalação do Cur", de levantamento das áreas endêmicas-dó tados, ,tenllo procurado ser maderadoJltl'llLEsão, anexo ao Colégio Com<f'- FRIS. num trabalho penoso - .nultas !lOS meus pronuncíamentos e pro-c.al, em sala própria. vêzes - repito - com risco da pró. curarei sê-lo também desta vez. En-

tovns vias de acesso. prlll Vida, sem contudo, recuarem no tretanto, quero trazer ao conheci-C.J'abomçi\o com os órgãos federais cumprimento do dever. mente da ClISa um Jato Que vcm cor.

e rstaduaís. . Há no Ministério da Satide - Sc- rcborar as palavras de alguns compa-n3.'.L1Z 'ÇõES DO GOV""'NO nhor Presidente - ainda no Govêrrm nheíres, trazidos a esta trtbunn, a

H ",.. Castel10 Branco. um anteprojeto em rssnetto dos estudantes ..I"ZD'ERAL _ 1964-1967 estudo. cuidando de dar' melneres ocorreu um raro, aqui em Brasllia

conaícões fInanceiras aos Guardas- ontem à noite. na minha Sup~rqua~1 - En~reja de, Paulo AfoIlSlJ Sanitários. para cujo t! abalho estou dra a 306, sob as minhas vistas e as

(C':lESF) . pedlndo Informações. pois é ;Jreclso de dezenas de moradores.:: Ser'viço de abastecimento que urgentemente o Gov~rno cnca- Estava eu. Sr. Presidente, no meu

Ó .'<!UIl lDNOCSI em andamento. minhe essa matéria ao congresso, leito de eníêrmo - há dias que me3- Glnúsío ugrícola ,M. da ~gri- reparando uma. ínjustíça contra quem encontro doente, febril - e. alertaão

ci .um ) . na sua modéstia é um dedicado ser. por um alarido fUI à janela observai" _. entoPe de Aviação. vídor da. Pátria, nos mais long1:lguos o que havia. Vi Inúmeros jovens fu-5 - Núcleo residencial do IPASJ1; rincões dêste BraSIl levando a pre- (lindo de diversos poJlciais que. COmO

(r TIl). senea atuante do oovêmo em defesa animais, corriam atrás dêles comfi ,- Cl!EnS Populares <BNHl - FI. Ói\ saúde do povo. (Muíto bf1n·.) cassetetes, bombas de gás Iacrímegê,

]l:-'c'ament'o'

O sn. TEôFILO PIRES: neo e de revólveres' em punho. E'; - F •.rada.s. mesmo em frente ao meu apartamen-H - ln:\alarão da 2A Cia. ,:0 21' IComun:caçào. Sem. l'.wisão do ora- to um jovem tropeçou e caiu. Um

B,:C:.C.· dor) - Sr. Presidente, duas obras brutamonte dêsses pegou-o, casuean,TlK'VZ.'lQôES DO GOV1':RNO ela maior sl~n;ficaçli() para a saúde do-o com Inúmeras borracnadns. En·

ESTADUAL _ 1954-1967 do povo que habita a. região norte- (juan',? isso. o rapaz pedia SOCO!'l'O emíneíra encontram.se Inexplleàvel- solícltava aos moradores que. se não

1 - EJ('tri1!cação -d.1 cidade ..•. mente interrompidas há multo cem- pllde~5em ·dl!.~c'r. pelo menosc P!'O-<COSERNI. po. Ref1r:J-m~ ao HJSllital Ne'Jwps:- testassem gritassem contra o que e.s-

2 - Tel;comunicações. Cjuiá:ríco Regional e à Delegacia de ta\'a ocorrendo. Consegulntlo <:l"-Sven·3 - Cons~ruç!i:J de 178 Casas Po- snúde da SUDRNE. A primeira.!:le cllhar-se das garras dêsse monstr?

pu'ares (FUNDHAP). nttt:r Presldente. t~ve seus alillerces o jovem saiu às carreiras. O lJOlir.:al4 ~ Construção do Instituto "Vi- plantados no tolo do norte de Ml1las to! ao encalço da criança - pois de.

vnldo Pereira". Cerais em 1951, hã 17 anos p?rtanl.o, via ser um mmino de 15 ou 16 lInos5 - R.estauraçã::l do Grupo ESI'olar com discU1'sOS foguetes e end~w;a· - e como não mais a alcançlt3.,c -

"cap. MóI' GaJvão". menÍll de h~mens públlcos. A segun· e aqUI, me dirijo ao Sr. Dep~,adoEm o que tinhli a dizer. ,"l1I1íto c:'lI - a Delegacia de Saúde da ...... Anlz Badra., que ainda há p~uco (,jzla

beM l) SUDENE - teve suas obras inici:t.ias não npoiado ao Deputado Dav:<1 Le-O SR. EnIVAN F1tANÇ,Ã: no mês de novembro de 1965. Esta reI' - fez três disparos. Fellzmente

última, muito menor, proporciona~- não acert<lU.. (Co11l1lnicll{J<Ío _ Lc) .....: Sr. Pre. mente também ficou lnterrompldn. Sr. Presidente. não nos p~demossldente 81'S. Deputados: Quando à Idéia dn ereção, all. dz mais conformar com Ista que p.~tlt

Há uma classe 110 serviço públlcu, LU; prédio destinado à assistênCia aos Gc~rrendo em nos.~o Pais. Dai a pou­pertencmte a.? Mlnlstério da. ;,aúoe, psic~patas. dcve.se ao esclarecimento co~ instantes. SUbia as escadariasfjUe tem funções de grande alcance de um an;igo diretor do ServiçO Na- apavorado um .sobrinho meu que ccn~social, mns que até hoje é uma das c!onal de D~e11ças Mentais Adauto frrmou que os três tJros haviam útomll!s CSCiuccldas. Trata-se dos Ol'(>r- Botelho, que sonhou descent.rll.llzar a. d!sparadoa por um policial na dIre.das-Sanltários do Departamento Na" assistência aos psicopatas, 'em mml ção de W1l jovem que cDrrla pela Su-clonal de Endemias Rurais. Estado c~nstruindo cinco hospiiR1S p~rquadra 300.

Se o Poder Público, os técniC<ls dt rEgionais. um dêles sediado na cidade Sr. Presid~nte. acabáramos de ler,r.dminisLração que preparam os qua.- do Montes Claros. IÍlfelizment.e. a n(' mesmo du!. que o General ('isboa,drC3 de reestruturações tivessem co- generosa idêIa nãlJ teve quem a cul- Cümandante do II F.xérclto em Sãonheclment:l, na. prática, dos serviços tivasse, C o resuJlado é que ..inda Paulo havia. dito que aceitava. o de~relevantes que prestam os Gua:d'lS. hoje permanecem as paredes nl'::l.~, cnfio das fôrças que se estavam Je­Silnitários~ por éS!c Pais a tora, c~r- ",ltac1aD para o alto como ate~tlído vantando no Pais e tamb~m o desafIOtmnente não teriam deixado o nume- dn incapacidade das 'sucesslvas dIre- dlJs estudantes. porque êle saberiarosa clasSe com um salário de misé- ções daquele serviço nacional, que agir com a Vlolêncla e a bravura. ne.rla, vIvendo suas fnmlllas na pobJ:e. não tiveram li clarividência nec:E_~á_ cessária.zn. flUC mais se assemelha a miserla ria para eonSllmar a in~enção daquele Sr. presídente,- se êsse Genendque nega o 'confórto e o bem c.tar- homem voltado para o sofrime-Jf.a Lisaoll. Comandante de um JI Ex&r­s~elll.l de cada. um. São l!les os Ouar. mental dos nossos infelizes IrmãQs. cito, fêz essa declnrar,ào ·ntão €'stccM-Sani/ários verdadeiros bandei!'!>n. O outro prédio; Sr. Presidente. inl- Pais ná·:) e.stá em boas mã05. l\IUJtDte. que J:lercorrem os mais distant.es cindo com dinheiro da SUDENE, cvm menos as nossas F(Jr"~' lIrmadnsdoz municípios, brasileiros. colhendo auxllio. em escala reduzidíssima, do pOrque, se à frente d'" Ir EXá;'cltosangue para. ~ exames, vacinando as Govêrno. do Estad:l, teve as ob':lI.S eslá. um homem que diz vai enfr~ntarpopulações, combatendo a malatill, as paralisadas. talvez mais por culpa elo a juventUde do Brasil com n ~jolé.n·doenças de chagas, vacinando ~ontra Govêrno do Estado do que proprla- cll!. necessária.. não se trata :ie umti varilJla e atacando com lança-cha- meI1te da SUDENE. homem normal e, sim, dé 11m tempeomas os focos ele mosquitos portaclol'cs t:ui eu quel!l•..como Secretário da ramental, de Um psicopata, de umdeRSlL~ doenças. Saud!l .~o Gov~no mIneiro. a,sslu:lll o neuróUco. E se o Sr. Presldenf.e da

PoIs bem, Sr. Presidente _ éues conv.emo. na CIdade do ReCIfei .co- Ftepúbllca. não estiver também alie,fnfortunados servidora da Nagão, fo. mec_i a obr~ com a. parcela .1U,;lal nado. como êsse pslconata, que con·:ram claSSlflcados nos nIvels 5. 7 e 9 9ue conseguIU trazer .comlgo, mas, voque uma junta médica. parll. exalll!.quand:J UIn Guarda de Trdnslto tpm lnfellzmente, ~ prestaeoes de contas nar a sanidade m~ntal tie um homellJfi suo. claS'liflcaç1ío nos nlvels 8, lO, à SpDENE nao foram ~ettlll!, com'.) que est4 à frente de um comnml~12 e 14: o Gua.rda de Presldio, 'Um exlgllt o contr~lo.conVênlO fIrm.ado. Qur está responsável p:Jr fuzis. me·Simples rntardador de presos ntm!l ~ai a. Interrupçao da obra que Infe- tralhadoras canhões. tanques e lla~ll{'ll1tenclárla. tem seus venclmenú:Js I~zmellle está e certamente aInda oon" zucas. e que tem a CDrai[em de Vlr acnquoõra.dos nos nlveis 11. 9 e 12. Até tmuará paralisada por algum tempo. l'úblico declarar aOS jornaIs qUe agi­tlm vigia. _ sr. Presidente _ Ilm Mas venho à tribuna. Sr. Presl- rã com a. viOlência. e a bravura llt­Gu!\>da de Vigilância tem nlvnl 8 e dente .. como representante do povo cessárias conlra. nossa juvenê.:lue;nível 10. enquan'o o abnegado Guar- lJorte.mlnell'o, para. exIgir das 8nto- como se violência se coadunasse comda Sanitário, com as funrõM que não mento aquêles prcdlos porque 00 bravura. VIolêncIa é uma qualldl1de~e l'wdc nem ,,:lmpnrar: eshi ....'"Im, tioentes. os nossos patricios enf~rm~s .lJtópria. dos celerad:?s; violência éplano de inferioridade gritante de necessHam do HospItal NeuropsIQuill.- uma. atitude dos vlJoes. vIolêncIa éuma inlustiça Que precisa ser urg~l1' klco Rep,lonal" e aquêles assolados U1n:l. atitude dos "gangsters" Ijostemente reparndn. pelas endemlas que 1)S lnfelicitam 115- ladrões. dos vis. dos salteadores CIOS

'l1:sses homens são uns heróis no Mi- cessitam dessa Delegacia de Saúde da crm!ncsos e eles hDm'ns qUe merecemnlstérlo na Saúde, os p2netrado~E's St;JDJilNE, oue é a prImeIra em 5(.10 ll.PlIecração da soc!edade. A bravura.ClU8 enIrentam até a morte, lCV9.11do lllmelro e 1l. qual deviam segulr.se, nao. A bravura e uma atitude dcs

heróis, a bravura • uma atitUde ,""magnínímldade, a bravura, sim. "uma atitude elogIável e nãc pode I~lcontundida. com a. víolêncía, l;a S~ IExcelência entende que vlolêncla. ~bravura podem ser, ao mesmo teJn'iPO, empregadas contra o nosso IlOV<!.que assim aja, porque o povo já cd..meçou a falar a favOl' dos estudan..teso E aquêles que são mais velhos"que já têm 8 nossa Idade ou mais do 11

que a nossa idade, os companheirOlidestas Casas que tem cabelos bran':' lCOS, que nâo têm apenas filhos ma..IÍnetos, que se lembrem de que' êsses!jovens que estão nas ruas não são co; Imunístas, não são baderneíroz e nem'P!ldem ser tratados como tais. Elestem de ser tratados com carlnha.'com amor. com afeto, porque. se hlierros em suas atitudes, a. culpa nãq. (lhes cabe. A culpa está. em nollSO';erros, está. na omissão dos mais ve",lhos,. na omissão dos pollt.icos, na.'ornísão daqueles que, ao Invés .~e re­presentarem o povo, traem o maná:ltoque dêle receberam:

Portanto Sr. presidente a raocí..dade deve ser ouvida »o.s vs errossão da nosss geração' e das VCnl"õespassadas e não da. atual ou das 'quehão de vir. (Muito bem. Palmtls.J

O SR. l\IEDl':IROS NETO: ~ \

(Comunícação - Sem. recteã» doorador) - Sr. Presidente na ímpos­sibllldade regimental de iaze-Io pelQ,tarde, encaminho agora,' duns indi­cações pala o devido exame e tra.:'míjação, se a Mesa 4eferl-las. i

A primeira, Sr. presldenle, é a sc--guínte: I

"Excelen tissimo Senhor Presl-'den~e da Cíl.mara dos Dcputado.il: I

Considerando que os Podêres i

da Repúbllca. Federativa. do Bra- Isll. pelos preceitos vAlidos c Im- 'peratlvos do seu Eslatuto 1'011-'tlco, são independentes c harmô-nIcos entre si; I

Considerando que n nação, no·seu Indlce demográfico atual.revela possuir mais de cinquen­ta por centa da sua popUlaçãoefetiva. com idade Igual, ou ln-'ferJor a 20 anos; I

considerando que a mocidadebrasileira vem revelando, comqaquela outra de todos os palselldo mundo, pelo seu discernimen.­to densa e transparente expres­são de consclencill coletiva, an-'siedade e InterêSlle na. procurQ,.de caminhos novos para a de­mocracia;

Considerando que compete aOlll'odêres da Rcpüblkn. sob cuja.bandeira revoluclonárin nos abrf­gamos. lobrigar as reais fron­teiras do futuro e postular aslloluções adequadas no destinohistórico do povo brasileiro;

Considerando que é esta a bo­ra. como ocorreu em 1930, domelhor convencimento da. capa.­cidade dos moços para tambémlnfluir na opção sal utar dos ca­minhos regeneradores da Pátrla;~

Requeremos seja sugerida aO1'0der Executivo:

J\ ConstItuição de uma "Co-<missão de Alto Nlvcl". presid1­da pela Excelentisslmo SenhorVlcl'-Presldente da Repúbllca epresIdente do congresso Nacio-

, nal, a fim de investIgar as cau­sas·· e prevenção da inquietudedominante na mocidade braS!­lelra, em verificando lIO mesmopasso, Insplraçôes ideológicas doeseus movimentos, objellvos poU­tlcos e sociais, razúes inUmas •provocadoras que possam coInci­dir, ".Dm a própria InIra·estrutu­ra universitária do pals, bem co­mo decorrentes dos processo.,métodos e dificuldades educaclOoi'na's ainda sobrestante no E::ü:C:no supl'1rlor do Brasil.

Sala das Sessões. em 25 de :-.::.. nha de 1968. - Deputado ~=':

delros Netto". -

Qclarta-feíra 25 OlÁRIODO CONGRESSO NAC10NAL (Sec;;b I) ====s:..=~UI1~,,) Ó ~:-::J ::;:-3...,

ffí1,: , d indi - t Á ~ornlal1- cue está caminhando esta Naçlío. Ire- Não poderia ir em pa.J para ml.:1ha 'como vemos, depois de 15 de' mir-Ó' A segun a caçao esta • .. - I' . t.s .1), multas luas J'à pn.~nrllll1. eammne.;zada nos seguíntes têrmos: 'mos, para desgràça nossa apresentar casa se aqui nao re atasse ali VlO.<m' '<'" ~ ~

•. - "Excelentlsslmo Senhor Presl- um triste quadro no exterior, ao de- cias'que presenciei ontem, à-noite, n,a mus'para. o término do s~gundo til.dente da Câmara dos Deputados: c1rar que pelo menos 90 OU 98% do avenida W-3. Há pouco, tive oportu- mestre, e a palavra de!' Sr. S~. T!tuo

•_ considerando que, no próximo nosso POVCl é comunista, no entender nídade de ouvir o relato do Dep'ltado Dutra continua descumprída, l!:m,~nes de agõsto se . efetuará .o dessa minoria que não tem condições Mário Mala sôbre a estupidez e- a hO- conseqüência, como é fàclJmente com.~'\XXXVI Congresso Eucaristlco de diálogo. . çalídade total com que .agem ôsses preensíveí, ampliadas estão as 'iiflC1;I~,! Internacional, na cidade de Bo- Que deseja a juventude? Conversem "tiras" êsses agentes do DO?S C/e dades por que passava. a Univer,.:d:l<le

gota, capital do _vizinho país da com os estudantes: êles querem a. Brasl1ià. E. se não me vi envolvico Federal do Rio Grande do Sil!.Colômbia; reforma estrutural Ó-Cl ensíno unlverst- nos aeontecímenots, foi pelo fato de ' AliáS, outras conseqüêncías " ou.

Considerando que as tradições tãrto do Pais, a su ,.~itu\(,àc do pro- minha espósa me haver Impedido ce tras conclusões podemos tirar disso: orellgiosas do Brasil coincidem cesso anacrônico de ensino, li. subs- sair do carro na hora em que vi um 'descrédíto do Sr. Tar~o Dutra. pe.

-corn as daquela nação írmâ, pre- tltuição dos mestres incapazes. A iu- grupo dêsses 'energúmenos agr'edlr e~_ rante Os estudantes. o dssaprêeo de,;ponderando em ambos a vocação ventude deseja abrir as portas do en, tüpíndamente estudantes_que nao tl- S. Exa. por Universidade <1<>' seu EF­'catolica-rClmana do hemisfério sino superior a .marcc número de bra- nham mais de 16 anos." e que se via tado e comprometimentos do Go,êrnoocirtental; sneíros.. estarem saindo da aula, poía -al:ldll. Federal que, diante de mais um fato

Considerando que estará pre- Mais de 52% dCl );IVCl bl'asH.eiro é \portavam livros. E' uma violêncill. desabonatdrlo do seu Mtnistro, eon«sente às solenldadc& litúrgicas composto de jovens de manos de ~2 que não podejer, de maneira alguma, tlnua. mantendo.o na Pasta. A pa1'.matores daquele conetave relígto- anos. Esta é, portanto, uma nação permitida. _ de -tudo ísso, a constatação de umso a pessoa do PClntiflcio Roma- jovem. Aspira a alguma coisa, deseja - Admito a. aeão policial deraasíva, fato altamente meritório para (>1 es­110, Chefe VLsivel da. Catolicida.- caminhar e progrellir. Os grupos do- não ofensivo. Não é com policiais dO'L tudantes, tato que deve ser levado emde, o Santo Padre Paulo VI; mínantes essa .nmorta nao o en- class:ficados com "tIras", com bate- conta. quando alguém maldosamente,

Considerando que será esta a tende. Querem ... na verdade, desfral- guíns hom~'ls sem o mínímo ' eon- incllLSive o próprio Ministro da Edu­.vez primeira em que o Palia, no dar uma bandeíru ilusória enganar ceíto 'social. da mais baixa classe, ver- cação. .procura escurueer a virtude epleno exercícío do seu ponün, novamente o novo com o fantasma do dadeíros cafajestes, como são os no- u ~éri!:? dos movimentos estudantis:_cado, visita a América Latina, comunismo. No entanto, os prõpnos líclaís do DOPS que se rerolverâ o o ínterêsse demonstrado pela. sítuacãoeni cujas, áreas telúricas' se in- responsáveis pelo movímento de mar- , prolema estudantil. de SUIl Universidade e o propósito ('asere o Brasil; , co de 64 arírmam que no Brasil não Temos ouvido vários relatos de j::'(!S_ Diretório Central dOs Estudantes em

Considerando que o Santo Pa- há mais de 2.000 ou 3.000 comunrs- soas que lidam com essa gente:~vão .colaborar com a sua administração,dre Paulo VI tem- sempre re-: tas. E'. realmente, O Que se const-ta, para o servíco embebedados ou excl- círcunstãncía altamente .Iouvãvel, m1LIl

'fI'elado carinho especíaj pelo ao vertncar os processos e '0 número tados com psicotrópicos, quando a lei que nÃO é aprecíada ...em avaliada pe.,'Brm:il e pelo seu nohre povo, de presos. inclusive, proíbe o uso de psicof,r6pi-. 'lo UtcrIar da. Pasta da Educ~ão Sr.,

fiel e leal às tradições relíglo- Desejo formular um aI:~Jo ao Pre- CO', Tarso Dutra.: ° seu prestif:lo e o S!:U~n, dos selLS maiores; sldente da Republlca e :li; autoridades SentimOs realmente que têm o as' conceito diminuem cada dia. Sala do

Requeremos: governamentais q!Óe tantas vézes .se pecto de verdadeiras bestas humanos: Minlstéri". antes que clÍeguem a ze-A constituição de uma Comis- de.:liClcaram para ú extel'lor a fIm de ao invés de procurarem d'ssoiv~r os 1'0." (Muito bem).

~!io presidida por um membro acompanhar o des"l1~"Jv:m. nto ~. ou_ movimentos com boas normas. r,gem O SR ANIZ BAD A'da Mesa, a fim de assistir à rea- tros povos: Não pn'clSam faze-lo. estúpida e bClçalmente, atingindo és~cs . R •toU"ÚO do XXXVI C,lllgresso Eu· Ai está o últimCl ~xemPlo de Charles meninos' com pescoções e yYClc~e"'do (C'omun.icaçêíCl. Lê) _ Sr. PreslJ

caristico Internacionai, n acida,-. De Gaulle, que, :aIante de Um mOVl- com a maior grosseria. dente. Srs: Deputados, no decorrer doc;" Ja Bogotá, capital da Colôln- mento extraClrdmárlo, apl'{'rentou a , discurso do nobre Deputado pelo AmaJJ~U, pais Irmão, como testcmu- exata dimensão de ,um - estadista, Ergo'minha voz, de protesto ,~ont!a zonas, fêz, S.Exa. referência. a. l:nÍ11,10 de alto aprêço fi. pessoa do Aprendam com ~SJe grande estadIsta essa boçalidade.--cha~ando a atencao não-apoiado que eu dera. ao nob1"eSanto Padre Paulo VI, presente francês para colhêr um P()UCO de ensl- das autoridades para o fa~ de' qlàe, Deputado Da.vid Lerer COnflrmo:oem terras da. América Latina. n,:tine!ltcs e. faRer com q,ue esta Na· dessa ~anejra.•val-se amplIar, ea~ a. Sr. Presidente, porque' sou daqll~leiÍb{)nl como para demonstrar ao çao nao se Sll1ta ~nvergonnllda, a cada vez maIS. vio}encla. _Os jovens ,!1ao que nãü gostam de oUvir expressõêS àspovo colombiano..a fraternidade in,stante, diante de espetácwCls de- se am~drontarqo. ;Estao consegu.n~o vêzes grosserias 'dla"igidas às autor!dllt<esph'ltual, que nos une, e os iA- ?r)monte~. , a adesao do pClVO. -E, quando o 1?~vo des constltuidas da Nação, Fi.lo Sr•.ços humano-socials, que nos A mOCIdade vai à.!! ru!t~ nào pa~a ad~r.ir ao~' seus ~ns,e:gs, ~s ~ele6'1:n~ Presidente, não em repressálla ao' mo~idenUftcam, dentro da autcnti· baderna, e sIm pa~", 1'~l\'lndlCar m,_ pollclas nao- cons.gUl.u'a c.nt.r a le vimento estudantil POI'que entendocl~ode histórica do nosso centi- IlJore,s oportull!dad~~, ao q,le o G,:>-- vo!!a geral. - _ • qu-e os estudantes têm direito de re-enente. vêrno, com ,a. sua 1I,capacldade, nao Entre os estudantes estao, nossos, f,· .clamar melhores con;iições principal_

!Sala das Sessões: em, 24 de ju- atende..Ao ll~Vés ~l1;so. o~~ de form:l lhos, nOSSOS irm,á,?s, nossos ~l'ente,s, mente do seu currículo eScolar. Nãonl>!) de 1968~ - Deputado Jl-fe- viol~nt~ pollcJalesca, tolhe as própri~ Torna-sI' nec,essarlO, uma ,l?rovldêncla posso admjtir," porém, determinadasdci: os Netto". asplraç?Cs do BraSIl, a Impedir o d. das autorldúoes responsáveIS pelo pc. expres~ões Ofensivas às autorIdades

Era, o que tinha a dizer, Br, Prcsi- .5e~VOlvlmento_do Pai: e s; grande. c~- liciamento contra a forma gro~selra, eonst.ltUidas, porquanto é dever de todo'dente, (Milito beln). mmhaila lJs!a a llb.rtaçao econe>ml- torpe, estúpida e violenta de aç!10 cios cidadão .respeitá-las como de fato o

~lI, sem, ~tentar, "eqner, -para o nqua- polic:ais na repressáo às m~ntfc.>ta- faço. Ó meu não-apoiadó. lembr~doO sr.. LURTZ SABIA: oro pohtlro malq doioroso ~ ,~r,,"o- ções da nos513 juventude. (MUltO bem) pelo nobre Deputado Mário Maia rãll

nboro que a H1S!ória c'o Brasil ja- 'fo' i' t ~ d h t. 1-:"._ (L'011Ll11Il Cação - sem reVl$ao ao mais registrou (Muito bem) O SR. ADYLlO VIANNA: I.,uma man.cs ae.tll) e os l!toln"d"'eI'brador! - S2nhor President~, olho " " ~, a quem quer que seja. mas o grl epara a França 1J0nvulsl:>nada () vejo O-SR. SADI BOGADO: CComunicaçllo. Lê) -' sr., Prtsl· um sentimento de protesto. que, nor-a exata dimensáo dI' I1IlJ estadista. - 1 dente: ha' dias, em conceituado 6rg1'.0 malmente me ocorre quando com p8...Quando a imprensa Inr.emr.clOnal no- (Comunfcaçao. Sem revisão do ora- da imprens~ carioca, lemos que, :10 Ia.vl'os irreverentes átingem as auto.ttclnva a provável renúnc:a de Char- dor) - Sr. Presidente. Srs. Depu· Brasil, nãO há. Ministro da Educaçno, ridades 'constituidas.

-les de Gs,lllle, nós, jovens e 'como ho- tados, ainda vivemos a impressão do- tal a ausência do seu Utular, nos ills- Sr. presidente, o assunto que Memens ql1~ de per:" !l lll'óUl'Ía Histó- 10r05a dos ~contecimentos que t~V21'l!m t!tI1tes em que deveria aparecelé a sua prõpriamente, à tribuna nada tE'm aria, nào lI~reditávamos quI<, tal se lugar no RIO de Janeiro e que ,e veJ.U atuacáo comCl ocOrreI. nM dias (-m ver com o estudante, mas sim comconcrellmsSe. Veja o qUIl aconteceu, a)as~ando, por todo o Brasil: a "}(ll. que,' na' eX-Capital da Repúb.lica, os umA. correspondência' que pubuéa "OSr. Presidente, veja () q.:te valt a uma lenClll. .pohcml con~ra uma juv~ntlJde -estudantes promoviam movimentos Estado de São Pa.ulo" no dia 23 áenaçáo s~r dirigida pClr un~ ~erdadeiro que, nao sendo OUVIda, se vn;le do pro- reivindicatórios: fugindO do W:l;tro junho, escrita pelo Dl'.' Hermann Mo­estadista. OiSSCliv<!u I) Pa.lamento, testo de rua.par!> tentar ab!:ll' os Olhos dos acontecimentos, ora vlajavp. Pi';- res Barros ao Dr. Júlio de Mgsqllilaconvocou eleições gernls e náo tenho aos respons~veis pela Naçao. j ra Pôrto Alegre, apenas" J?a;a assfs.;r FilhO, Passo' 4 lê-la, para que C"lnstedÚVida, vat introdUZir l'",rOl mas pl'O_ Esta geraçao. fru~trada que d.~i!\e o a. um casamento ora vlaJava para dos Anais da Casa:' _!un:las,naquele p'ls. nCl5S0 Pais. qu~ nao teve capaCidade. 'Brasilia. onde raramen'e se ellcontra. -

W na sua juventude, de lutar ?ontra as E. às vêzes, quando aparece, é para. "O Dl'. Hermalln Moraes BalToS en-oUiamos para ;) DrasU ! enx-erga- fllr<ias _opres..~or'1S dominantes, ~st.ll. ge. fazer promessas que não cumpre. co- vlou ao Dl'; Júlio de Mesquita PJJbll

mos l'm terrlvel eontl'aste, um con- raçao que se, apegou a um passado de mo aconteceu recentemente em Pôrto a segtúnte carta, datada, do úl~Í1h()traste a tôda. provlt. Enquanto a frustrações, Impede a m,;nlfestaçáo Alegre. como passaremos a relatar. dia 14: ':;s~ç~e s~i!Jrg~~~8~r~~~~.JJ~~~s~~'ià daquel~s_que, lealmente estao tom,an- No di. 7 do corrente, fomos pro- 1n?~O acomJFhad(~1icom ·,:rronden Pal'lo'11EI1tl} e 'convoea'i'a eleições dOI pod!l~aO de luta por um pais livre clfI!l.dos por estuda\ltes da Capltll;l ,dO cla~ercldeas' nnOoStas ellncOosmenastãr'1.souS~6bers:v " e n .o.ndente. • . nosso Estn:do, os quais 110S pedIram _ u

gerai8. No Brasil, ocorre exatamente . Vale-se da violenClll, para con(~r a que, desta tribuna" cobrasse!1l0s ~o as COl!dições fi!lnnceirlls da agricu:tu.o oposto: o G'>vêI'.oo. a Ilm, sl'l1])les unpwso de.<sa juv~ntude. _ Sr. Tarso Dutra promessa felta. naO ra. Por um lil<lo o ministro manifes.movimEIlto de estudantes de ~~ClIdan· A juven lud e braslleira é um refle'E0 n uma pessoa, mas _a umll. entld:Lde ta-se eUfórico com relação lIO c;uates, co!oca de prontidão o Exél'clto de tudo o que se passa no mundo Nua ~ ~Ito Imagina. prevalecer no mOmento e, ,dll""acI'cllal com chefes n',11I'lal'e," li sal- , , " . representante que merece o' re5pv. á., o e S? aqut que existem essas manl!es- do Ministro da Educação. oU.I"O, o secret rio da Agricultur~, arem à rua para dizere:p que Irão bll5- taçoes. EstamOs tomando conheclmen- meu ver. realisticamente, citando "1'_car os Inimigos na Un,vr~idade, &e lã to desEas man'fes~ões permanm;,e- E' que, na oportunidade de um:t de meros irresuondfveis, demonst."n oestiverom, na Igreil!- ,se Ji! lstiverem mente que se realizam em - \:O{lo o suas visitas a Pôr to Alegre, o Sr. Ta.r· baixo .livel d-os s~árióS na área rural.e assim 001' diante. , mundo. E' uma tl'ilnsiqão. é uma mo. so OU~e foi procurado pela direçao Posso confirmar esta afirmação pejo, cOm i;;to se comprova a ;le~felta dl- dificação de estruturll. que estamo.; do Dlretórll} Central de Estudantes, aue se passa no Paraná, onde IJS 010­visão de águas a pert·,,", lWpal'oçáo presenc'alldo uo mlUldo. E' uma nova a qual diante das dificuldac1;es !!nall dutores têm consciência de etsta.~ l'e­entl'(l Govêrno e IJUVll. lt um", minorta civl1i7.c1eúo qUe surge, é um 'llll!ldo ceiras por que passa,va a.Umver~ldude lUuneranào mal seus Msalariados, l!'flSque, a cn.da ins"t.ante, ~t' alas:a dn nõvo, desejoso de justiça e de p<l.Z, Federal do Rio Grande" do Sul. J~e Infellzmente nM conseguem renda qUE!_grand~ jlJa;~rla j05 b'Mll<!!l os. Mas, para atingir isto, é n~cessitrlo fêz um apêlo no smtídCl do pao;anlenro -torne possivei tão desejada melhor'n.- L~m\>l'o--me muito hem l'. <l!;<2, all~JI' ~,';tar "outra ",.' ,~ue se apegam ao ata- da verba cOrresponder,te !lO primeiro Ao ,mp<]mo tempo o aovêrn:) tece elo-

a l'eV()lll~flo ou o mOVitnf;ntli de abrll tus. E' lamentável que 'os responsál'els trimestre de 1968 tendo o 'Ministro da Idos ao IBRA, cujas realizações '~':rade lflô~ eram acusad·:>.; d·} ,'omlmis- pelo nosso Govêrno não tenham e.ll- EduC.'lção nãc apenas prometido mas lós desconhecidas) .fá slgnifíc.ummtas det.l'mlllados grUpDS sindicais. mento para êsses anseios dos jo'/E'llS, assegurado o atendimento, FoI mais n-o"'re<~ palpáveis' na "Reforma. .Agrá.Hoje, ""munistas não s;;'(J ma.ls l1.qul!- não procurem compreendê-IOS devIda. além, determinando a dat!\, em \lua ria". O ane se oabe. entretanto. da~leso ("~~'''''ístas é o cI~ro h-a~nej.o mente; l\[) r'!J!llo>"o. resPondem com promovido scria o pagamento: 15 de Clue Instituto, é (lue .lá nOEsui "'0'é a IgreJiL, a ./Uvelülldll <t tia forma violência e prepotência.. ma!ço. lumoso corpo de fUhcionários que S('l

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Quarta-feira~~ ~

26 OlARIa, DOCCN,?RJ;:SSO NACI~L (Seção I)'--.......~-........-_Junho oe 1968 '3677 __

O' SR. UNtRIO Jl.1ACHADO: Registro, Sr. Presidente. assím rã-, d'água, 'esvaziando OS celeiros de Çl)o sorte OU do icstino. Nasce uma apá-(COmuniMção- 'Sem '!el1L~áo do pldamente, em nome lia Bancada do reais e aUmentos., ti~a e índírerenta atHvf1e plWl1 lfa·

d MDB do :RIo Grande 'do Sul, o J}õsu.r ' glr, ccntentando-se lIP'~lllS numa a'i.·or~or) - Sr. preei ente, Srs. D!PU- de todos. nós pelo faiecimento de U. No entanto, enquanto se dfscutilUn tude de deswmça e surca D,uos;cace 'tauos, deseJamo!! deL'l:a.r eonsígnado Darcy E.armQnho VRlgns. RevElrenc,lJ« as. sêeas e se rem.edIava, mos casosnosso protesto às violências policiais mos ~." m"-6rl'a com nosso profundo oIJados com, a fll>lta~ de cnuvas, mui- contra o govãmo, contra os pollticus,''id ~ tr tudante ...... ~'" u contrd os ssus l1deJ:cs, contra ~~s ms-come, as, con a os es ucanres c a respeito.' tas fortunas ai se form,avam e grcnaes ~p pulaçân na Guanabara em Brosb ã d t i iS f d i tttuíções, E se deiXa. dcmínar de pa-o , "",..' 'd "" d -D=jo airida,lSr.~ P.I'esldente, que r~ll!! e po enc a ~ao _130 riem tm - veres e por t~.bus, a temer Q ccmunís-lia e em diversos """"atlos a ...e era- essas minhas palavras cheguem tam- nUl~ao na sua p!0,ouçao, ~ lJrall:1~~ção, bém " tamllia do. ~alecldo Pro.'dente fon.es, de lJr.oduçaD brasíleíra 9,\ n- mo como o maror mal do,muauo, szrn

Não, podemosI compreel1de~ como varg;S 'aos tllbos ~ aos l1etosde D nham sUa ongem, como o lloÇucar, al- que dêle tenha ccnnecímento ou u~e-possa. o G?vêrno .pt<rmat;ecer ínseneí- D.lrcy sarmanhO VRlgas, com o nos: gOdãn, oltãcíea, aba'Çaxi, banana, ba- tenda ter. ~ , ~.-

'vel às ;eivm~.lo~?O"..s da Juventu~a es- so pesar e com a certeza de que a ~ata .dõce, cebola, cõco, fa~inha de O SI'. Oswaldo Lima. Filll<J - No­tu~antll bra_ll~a. e ~.a populaçãe d~ .sua. memória, de que a' sua Imagem, mandíoca, cêra, castanha de caju, SI- bre representante pelo Oeará, o o.s-nosso Pais. Na? é m(lj~ tempo dere bá de 5Cr um exemplo para todos nós. sal, gado e carne. curso de v. E."{~ já se preIlU!lc.a.solver os problemas Un1\'e:si~os, da (O Orador é abraçado) como abortiando os ~erda.delr..s pro-juventude estudantil brasl1elra, atra- .' Estudos mais profundos. vieram btemas do Nordeste. Querot~jjcita-,ovés de violências 1Joliclals. Tempo O SR. OSWALDO LIMA FILHO: mostrarque nas áreas mais ricas e que pbr ísso, mas' não tojo li. tentaçàu ôehouve em que o probl~ma operàrío e (O ,~ _ . não sofrem a. ínfluência dll3 s~ca,o;' II oferecer uma conotação rnaís e.spec,-as questões sociais do Pais- eram casos omumcaçao -. Sem revlsáo do, onde soe encontra a; maÍ!)r miséria .0- fica em relação à_ estruturá agrál',ade policia, até que, na antevísão dO orador~ - Sr. Presídente, já li repre- cíat do Nordeste, pois a faix'l cana- do li1ordeste, que V. Exa. debate comsaudoso Prestdente Vargas, se conse- sentação do Movimento Democrático vieira de Pernambuco e Paraíba. l f~- tanta eficiência. Antônio !?~"ldrigu('.Aguíu a legISlação social do trabalha- Bre.sllelr,? acaba de falar, por uma. d~' rece ~COlldlções piores para os opera- çoutlnho, selr1~ 1a.vor o m'd.-tfOr ana­dor; do contrário, ainda. hoje o pro- suas mais autortzadaa vo~, .expres- rios, para o trabalhador rurllil do que lIsta da r!!alidade agrária brasüeira,blema soelal seria uma qltestâo de sando o pesa.: da. represenoRÇão gau- em pleno sertão sêco. O;ltra cau'a j!J. co~ocou de forllla es:jUtlCl,.\tlca ao_

~ policio,. ~ oba do nosso Partido pelo taJeclmen,to determinava os efe~tos da miséria ~ au Sltuaçao da distribuição 1e propri:J-_ por est.l razã;', protestamos contra de D. D,arcy sarm~ Vargas. Em sofrimento do Nord.este. HOje roao:. dades no Brasil, que é das mais in­um OOvêrno iIlsenslVel, que telnla em nome da !€lpres~taçao p~ambuca- mo concordes que o problema do Nor- jus!Rs'do mundo e guarda d'lueJa r~fazer do problell1l.l. universitário da n<1, venho traz,er o sentImento que deste não é o cHm'l, não é a agua, !lao laça0 com as demais est.nituras dejuventude brasileira, um problemâ. de avassala Q povo brMlIeiro ~elac perda é a terra. E' o bomem. São as e.liru- toda a AmérIca Latina. ,DIZ aquele

-pollcla. E' umpo de o OOvêmo pr.:>- que acaba de sOfrer., As Vlrtuêlcs da turll>S. São as Instituições. Mais D') eminente economista e estatlbticó !luecurar abrir, efetivamente, um diálo- ,eminente dama praslleira já, (oram, que em outras regiõfl5 braSll.eiras lU no :arasll 80% das ter::as ~ ;Jert~ncemgo mas um dfálogo concreto e since- aquI, multo bEm exalt~dns, e com domina a escravidão. A Casa tfl'ilunt a 20%- dos proprietârios,--~ 20%. oTO: em vez de acenos insinceros. O justlçs" pela repr~enta.çao d,! Movi- deu estllb na formaçào aristoerãtlCü Testante ~ de terra,' pErtencem a M%~Govêrno não pode mais fugir a. de- m~tó Democrático ~Bras!lelro de do Nordeste que ainda boje se resõe!l- de pequenos proprietários. Por isso,fronta.r-se com lf juventude unlversl- Golas e do ~io qrande do S~1. A~ te dessa dlcotomla social entre rlcOE 11 ,plrllmide social brasileira, no quetárla e, e;tudantll do Bl'iisll, que, em suas reali'zaçocs sa<> _um patrilnõlUo e probres, entre agr~gados e patrôe, conceme à 1Jropriedade da ten a.verdade,-,é um poder jovem !lllS ruM nacional.. ' A séca apenas Teforça o mod~lo 'luto aprese.nta as duas caracterlSLicas ma:sdo Rio de Janeiro, um poder jovem l.[Odêlo de mi\e de :flUhilia cuja permlmece o mesmo, amds. nos bou" nefastas que se encontram no reglme­'nas ruas de Brasilla e nos dema\s ES- atitude exemplar l'epre.sentou com tempos de Inverno, p"ls li. IJ'llséria ~ fundlár~o, isto é, de um la:lo, a éon­tados da li'cderação. E' o mesmo pl'der rora felicidade a. honra.dez, a fldell- ~ tome perduram' ml!Smo qmmdt> 11á. centraçao excessiva, de pr<>;medallesjovem das ruas de paris das .de Ma- dade e a. dignidade da mulher brast- inverno. E as soluções aVrnlacla", du- em, mãos de multo poucos, com bai­drid, de ROm~, dos Palses OcidentaIS; leira, sua ação estendeu-se, ainda, ao 'Tante multo 'tEmpO, qual o da a'liuda- xissimo grau· de produtl:viclaue e '\Oll~'é o mesmo poder jovem de Varsóvia campo da atividade público, a.travéS gem, vierem apenas consolldar maIs \ sequmtemente de utilidade social ~êe de outros palses da C()rtina de Fer- de realiz"ções que p!ll'll111necérlio pelO desntvel sócio-ecoDOmico, pULra as não com,o OS efeitos nefastos quê V<rQ. 'A juventude se levanta no mundo tempo afora.-como a Lsglão Brasilerta restas atuantes, pois 'lS ll~u'de~ Slm- Exa salienta; e, de outr<> lado, grandecontra as velhas estruturas, n~ de- de .Assistência, eSfôrço no s-entldo de pre ~ram conquistas pollticas E' eram IDIlSEa. de prj}prleU::rlos de IDlIlifúii­seJo de uma estrutuTS. nova. 80 bl'l. dar aos desafortunados dêSte,l'llm um'l 10cflJhzados -nas fazendas e prõprleda- dios apertada em escaSSl!- fa\xa deuma forma de dtalogar CLm a Juventu~ plN'cela de educação, -de assistência d€13 dos ricos f~endejros, oono$ do terra, co~ excessiva mao--de-Obr!l,de no múndo: é o diálogo slnc~ro de social de !rotermdâdE!' como a ~Casa eleitorado, e cUJO açude -nau ttnha com um Slstema de cultura, llrectato­çuem 'p:oc1;U'a ~ompreender os anselO$ do Pe'queno <1ornalelro,' que se consti- f!IDçào social mas apenas latlfundlll- rio ,apresentando ~ mais. ~ll~OS graus 'os relVmdlCar.oes, por mudanças es- t-..iu numa das inlc!:ltivas mais ;felizes na. As sêcas sempre "fUncionaram " de pobreZ!1' (j~nsldero ~ mdlsp!'11sãveltruturaiS' e não' dos que ti!'-3e.1am re- para. promover a criança brasnelra sO- f!lvor dos ricos. Sêoa no sertão /!em ql}e. se salIente mo porque o. reaclo­pellr ~ um movimento 'universal. e.trll- bretudo s. criança desamparodà e pre toi 1nverno .dos ricos. ~o -sertl\''', llar,os de to:los os ma!-izes, .q~le novês datntea-vençáo violenta, pela. fôrça aquela nasclds nos setores desprlvlle- mais açudes. Nl!s capitais, m!lis pól!!' Brasl~ condenam a clistriGu.çao dapollcill.L ' giados da sociedade. . cetes e bangalôs:' proprle~a.de ~eÍ'rltorlaJ., apóiam-se na

Enquanto se d~ejar copta o movl-' ~,' ~ O ue existe is ~ _ .esquematlca mexpresslva Je qUe en- ~mento da juventude brasileira e do POr, tudo Isso; o sentimento que tenn.:1ante OI" Wn' o,cmo "a~,~,de' tre os ,mlgrantes nacIonais que ~us­mundo através da. intel'Valção pollctl1l. l1vaSsalaa Nação brasilelr{l, faz com de sU:bdesenvoh,~~f:jadii,:~rla e ca~ meJJ:0res terras .no iul do PaIS,0., vJolêncla será respondida com VlO- que, genuflexos, venhamos aqui trazer estudo de profundidade n~~ ':1J!l' mwtos S'dO proprietários, I' alegamlênda e não encontraremos li. verda.- o preito do no!so l'espelto e do, nossa d In à;~' d' a LqaO que é êsse 'um ar!!,umento 'contra adeirll> e roetiva soluçãO. A~I~, ptt)- saudade pelo falecirilento de,D.Darci p~p~la~~ ~~o~co~~a~ e,.é ~~e,~s reforma-~grárla, quando Da -ealldadetestamos contra tôda a. med1tla de Sarmanho Vargas. (O orador é aora- dêncla de uma estrutura S'!~~, ;~"~I esses estao entre os possm:lores deviolêncla. D:'8eja1J1.OS esclarecer que gadp). 'nômlca de opressá. e es ~ 'la "C;;Ji melo ou. um hecatre lÍo miniíwHlioO" jovens de~B~as1lla não Invadiram o . - ( 'tol {} .c.a\ ali, nordestino, sufocados nas terras mam:P~rj.:lmento durante a xeallzação do O SR. UNíRIO 1\IACHADO: t~~a ~ar;~u das ~PUI~çoelU! lIo~ae.~ d)ficels, maJs áridas e pobres da Re-Congres-~o Latlno-Amerlcllino. Ao can- (Comunicaçáo. sem ,revisão do ora-~ s , Q S a c n~~~o é.\ru. glão. .~ ,trúIto; procuraram o diálogo com os dor),- Sr. presidente, com permrssáO' O se~. comporta-mento 'SOCllll. A SUl. O SR. ~ PADRE~VIEIRA - QueroCongressistas. Nós os recebemos e os do orador,llara encaminhar 11. MCSII> conscllmcia inUma. i?ooreza ~ i~o,- agradecer a V. Exa.sUa contribuiçãoconduzImos para dentro desta Casa.. um xequerimento qU{l estamos formu- rllncla marcaram [) destlnu do Nor· ao meu trabalho. SinlO-me !~llz pel\)quo é a Casa do povo, onde foram re- l!Uldo, Os parlam~ntares presentes, so- d~te_. E os gr?pos dommantcb mall testemunho que aca.ba' de ~ dato com acebidos e encontraram nossa cnlabo- licitando a design.:lção da Ordem db ,tinham essa slt:u':lCâo que, lhes ,dava experiência que ·tem da re;:iáo' I)Lr-'ração e nosso diálogo. (Multo bem) Dia do dia 27 do corrente para uma- estabilidade e all~erçav2. " S\-U dommj{) dt'-stina. Terei -oportunidade de dizer

" ~ homenagem es~c!:ll a D. ~Darcy Sal- e poderio. E a'55im, ignoram e Iles- no meu dl.scurso, secundanl10 o pen-~ SR. MARIANO,BECK: manPo Vargas, li flm de podermos dar oonhec€>lll o p!óprio valor e dlguldadt: samsnto, de V. Exa .. que o que mais(Comun~caçáo _ Sem revisáD dO a revercustão merecida a esta grande Ignoram os seus direlWs "poss1bl!lda- entristece é que,~ a~sat desss, e.tru­

or!ldol') _ 81:. l'residcnte, os jornais figura de hrasilelra, que foi a !lustre des. E, decorrentes disto, a Incon.- tura agrária a. que V. Ex. se refsre,e ~ as rádios estão noticiando o faleci-dama, e completarmos a inic1atfvll> .:lo ciência da necessidade de organiz.:lçàv, llS organizações e instltulçõ:'8 oficiais,memto, ·no Rio de- /Janeiro, da EXm. nobre calet6a e amigo, Deput.ado Ma- de união, de ~ associação de cla.:sse. do G()Yêrno, não modificarão !lemSr~ D. Darcy Sarmanho' Vargas, es- rlano Beck, ao fllZer a Infausta. co- a!!ravada também pela d1iuiçãu da:. tendem a modificar essa ')ituação.põ~ do falecido e grande Presidente municação a esia Casa. pt>pulaçõe.s, nos longes dt> sNtãO. Uma Terei ocasião de mostrar ol.UIl a atua­Getúlio Vargas. ~ .'Não sendo possivel neste. hora .fa- estrutura fundiária de domfn(lçào eco- ção -dêsses organismos vem apenas

Não tenho detalhes ti. respeito ~~a zê-ia com a: grandeza qUe desejácamos nõmlca, politioo, educa~''''t1111, pollcral, consolidar a mt;ntlilldade capitalistamorte da gra.nde dama brsafielra. Nll<> estamos, com a colaboração de outros- judicial e religiosa compl'lta~ o esma- e burgueza dommante no ,Nürdeste.posso, entretanto, deixar de regiStrar colegas presentes, encaminhando à gamento da pessoa lllllnanll. A pró- O Sr', Unlrio Machado - • 'relc,lIuenos Anais desta Câmara o pesar, &e~ Mesa êste requerimento pe.ra ~ja pria Igreja ~ com Sll(l pregart.1J tradi- V. Ex. está. colocando com mult.l fe­guromente da Bancada do meu Par- â~stinada a sessão do dia 27 a nome- clonal e marailsta, "1uslstindo sempre lIcidade o' problema- do. N,lrdestt étido e, semqúvlda, de 'todo o Rio nagem 'especial a D. Darcy Sarma- n-asmesmas teclas d~ onráter sacral e com muita sensibilidade: Efetlva­Grande der Sul, eis quedesaptuece nho_ Vargas. (O orador é abraçadO) intocável da propriedade prlvada, na mente tempo hOuve em' que sObre a,umo, ~as figuras que teve maior· relê- O BR PADRE viEIRA' detesa da ord~m constlt_.1C., ml>.1s ilr· miséria do Nordesm tot'los falavam.vo, nao ap~nas na vida social destl' '. . • mava e fortlflcavs. as cstru,·urar. 8(F Mais Tecentemente costuma-se apre-Pais, como também na _sua 'ida pol1'~ (L2) ~_ sr. presidente, 81's. Depu- brepalrando a tudo Isto, ,UIl1« menla- sentar essa canalizaçiio de recursosilcl1. D. D3rcy não foi s6 a espOsa aI:' tados\ durante multo 'tempo se atri- lidade capitalista com' suas soluçõ':'S para o Nordeste,ccomo solução paraum PresIdente da República; ,ela -sou- bulu ao~clima, âs crises de estiagem e paternalistas e de_carid~de; que a.té :>s modificar o panol'ama nordestlllv. V.be usar ns po,1çõfs que <lcUPOU na pobreza e a misérta'do- Nordeste. Far- pobres e humildeS aceitam, quando Ex',' no seu ~dlscurso -, já se estáluta. peja melhoria das condições de ta literatura se escreveu sObre o as- confessam que só v<lle quem tem. E é antevendo - na equação que 'estávida dos seus semelhantes e dos st'Us sunto.~' criou-se o mito do Nordeste. verdade. , formulando dopro'lllem:l já abre1:lat:ícios. Ai está, hoje, II Legião Bra- Mito que criou outr0;5 mitos. Mito Como conseqüência dêstes finos de- efetivamente essa perspectiva ae quesllelra de Assfstê~cla como exemplO que determln~u as m<llS curiosas for., soladores, sobrevém para, o hum~m em vertlade a modificação e a canll­das tn1!mers-s rea!tzaçôes dessasenboo mas de sOluça0 para o problema. Mio, nordestino· uma ~at1tude r.onformists.e llzação de recursos no~ atual sistema,:ra, modêlo de mae b~asilelra, modêlo to que tra.nsformou 'o Nordeste numa fataUsta, em que aceite o St'l>I própr ,o com OI erros ~ de 'estrutura, nlio estãode dedicação. espec!rR'1eIIte de cari- grande região de grandes lag06, como esmagamento socral e eco'lôD"lco C·)· alteran~o o panorama da mlséri~

dade. se a 'solUção fõsse encher 03 potes mo coisa. inevItável. <!orno coisa da ,nordestina. Pod~rá ocorrer efetlv~

:678 Quarta-f(:ira 2G Junho da 19:13(~

Ulente que êsse.esquema de canaliza- 'lIdade. -Não se fixa apenas n,ds gru- desta ímenra- população, temos '70% Mas nada dtsso teve eonünuldade emc;lío de recursos pan. O Norde.te, sem pos que a compõem, mas em tôda nu- que vive diluída nos Ic."ses do sertão, reláção a retorma agrária. E na es­mudança de' estrutura, sem am es- mauídade, Funciona não mais para marginalizada do esfôrço e do pro- trutura J",,~vlelra nada disso fuitudo mais profundo represente R for- uma sociedade unitária mas para uma CESSO de desenvolvímenta qlll lIU se feito. EnlJ;o. o que restou foi ul'n.'mação e concentração de mais alguns sectedade pluralista. NMCSU com Isto realiza. Nilo tem participaçáil no )lO- progrnma de mcentívos, e êsse plo­capltallstas, de recursos mobJllzlldus a consci/lllc;a das suas JlmJ!:.lC{':!8 e a der e na polJllca porque "'.0 "ota. grama de íncentívos, apoiado lia ínt­para melhorar a situação 10s Iatí- evidência do seu dcsajustamcnto com Não tem partic:p~çii() no cresclmen- cíatlva privada tenderia, r,IVO ten­1Ul1diários e dos privilegiados dtl os tempos atuats e com 'a socledade, to econômico porque não rl:lra no deu para li concentração àe rr ndas,economia nordestina sem que, no en- DescobriU que não era dona do mun- ciclo da produção, da dístribulçáo e tornando os rlcos cada vell Illais ricostanto, atinja a estrutura soeJai do do como até então se nz~ra, ma~ da consumo. Realiza uma economía e os pobre. cada vez' mais - mlsera­Nordeste com a necessária elevação apenas uma part.icipante 10 mundo, rotineira que mal permite I> bocado veís,elo padrão de vida dll3 p"Pula,õe<. Não mais dominadora da llistórlll nlas diário. Nno tem parUcipa,ç'io na cul- O SR, PADRE;. V1E1R.A _ NoLl'enordestínas que precisa ser conquís- sua servidora. Saiu pais a l<l!'cjn da turu norque a rêde de ensíno se lo- colega. V. Ex~ sente o problsrn» comotarln, num combate à. miséria, ínclu- cômoda e narcisista situaçáo de con- callza nas áreas de desenvolvím.mto eu. Náo estou acusando a SUDE::'l.E:.slve para que deixem de ser margí- templadora do passado para ser eons- e nas zonas urbmss., ::laclalmente porque, além do maís, a 8UDENE énnís da socíedade brasileira, consn- trutora do futuro. Saíml1.1 daquela vive em pIor condIção que a dos es- nessa, Mas, sinto e deploro esses de­tu/rão o grande mercado para o de- hipnose mística de quem se sentia jfl cravos antJgos. sajustamentos que existem exutamen­scnvolvímento dêste Pais. Se a. cana- salvo pelos seus méritos e pela té Existem dados estatísttcos e estí- te por parte dos técnícos (IUe, muí­liUlção dêsses recursos não tiver a e que nos dava o cheque de vida mauvas que avalJam o ritmo de eu- tas vêzes, não descem à teira, l.nocapacIdade de modificar a estrutura eterna. Éramus os salvos da Arca ríquecímento da Regina. Seriamos aproveitam n experiência do homem.para a conquista das popula~óes nor- de Noé. enquanto o resto da humaní- loucos se duvidássemos dêstes l'le- Dou neste Instante. um exemplo a V.destinas, para o combate 9. sua 011- dade que morresse trag~da pelas mentes. Quando porém é sabido que Elc~: temos em Iguatu unm lagoa,séria, efetivamente cia representará. liguas do dilúvio universal. o Govêrno controla as astaUstJcll.!> chamada lagoa do Barro Alto. A po­apenas meclldns de t.uxillo, de conírí- A l'levelnção Divina não foi ape- para os efeitos mirabolantes das de- pulação que mora nas proxmlidadcsbulção para um tiro de desenvolvl-, nas um fato do passado, l'4as é 50- monstrações técnicas e oficiosas de faz experiência de pJantlo de arrozmento anti-social, em que as grandes bretudo um tenômeno continuado no desenvolvimento. No entanto há um há muitos anos. A SUDENE chega nU10rtunas serão as grandes benetlcla- tempo, e se realiza não al1CIIM ex- fenômeno, que dctorosamente vem e faz um Campo expenmentaí. Uasradas, e em que a grande lIÚSérl1l i-ão trínsecamente pelo ensinamento ofl- acontecendo e que não hft merecido 'milhões de cruzeiros, quando poderiapllrLlC!pará das melhorias que pode- elal, pelo brtlho da liturgia. mas tam- multo as atenções dos técnicos:' na ter aproveitado a experiência do ho­rlam decorrer des.>a canalíznção de bénr Implícítamente, pelo processo mesma medida em que 1\ Reglfi,o ~ mem da terra, Faz. no entanto, umrecursos. . histórico que se desenvolve. A hlst6- torna mais rica pelo desenvolvímen- canteiro pequeno, reduzido cuja pro-

O SR. PADRE VIEIRA - Quero r!a é uma. lição da Providêncin DI- to, maior é o número dos margJna- dução é nada slgniflcattva para rea­agrnrlecer ao nobre colega Unlrto Ma- vma, III SUa alíada, lll, sua coopera- Ilzadas, dos que não participam des- llzar uma experiência, quand o lá jáehado sua participação neste debate. dor'!,. Cs Ma~os viram !lO bri!ho da ta riqueza. dos que não se beneflcialll existe uma experiência maiS cOll1ple­c dizer a S. Ex~ que houve de sua estrela do Oriente manife'Jtnçao dos dêste desenvolvimento. ta, porque êsses homens lJ'll.zem tiasparte umaprevisiio clarividente do planos divinos. João XXIII viu tam- Os planejamjllltos são felws em suas entranhas, nos seus lJí'rvos, lIameu pensamento, do que eu iria lloor- bém nos céus da história sinais de gabinetes fechados e por homens que senslbllldade 300 anos de contata com(lal' com maiores, dl'talhes 'llSIS adi- uma pedagogia profétlcal Deus usan' profissionalmente ence.nm os lenô- a terra de vlvêneia no meio.Ilnt~, S, Ex~ teve uma visão quase do para ca~a época do tempo uma menos com a objetividade frJa do O Sr. OswalCÜI Lima Filho _ La-prOfética daquilo que eu ia diZer. mensagem dIferente, um ~mlllamento técnico, que multo lIpurou seus co-

nôv menro discordar de V. EK', EstlllUOS. 'i! SI'. Uniria JlfacàaCÜI - Il: que V. o°Ílomem do Nordeste, e aqui. nos nhecimentos de economia, e esquece',! com os mesmos objetivos, mas crcloEx·, tão bem vem calocando as pre- colocamos também, ainda Vlvcmos os elementos fundamentais da Bacio- que os meios para alcançá-los .sãoml.ssas para o raclocinlo, .quP. já deu essa. Igreja triunfalista. l'lreja que logla e do Direito Soctal. D~ técni- dl!erentes. Quero sustentar e.qul, nopara antever on~e V. Ex" com fell- se marginalizou no tempo porque se CllS que formalmente e a 'pr!ori c.on- discurso de V. Ex', que a CU1P:l peloscldade. (lUar ch.gaT. ateve aO passadl:l. E não pntendemos dcnam lóda experiência do homem desacertos e pelos resultados lnl'flca-

o SR. PADRE VIEIRA, - Sr. Pre.., que aquela visão apocallptiea de São da terra, que ali vive, all trabalha, zes, no que tange à mll3sa de tra,..Ela8nte, deslnformado mtelra:lI.nte João se referisse apenas 110 fim do all sofre há muJtos anos. balhadores do Nordeste, não é dC1Sdas suas prerrogativas, c io qlle há mundo mas também e sobretudo ao João XXIII afirma que não pode técnicO/! da SUDENE. Veja '''. Ex~,110 mundo, sem uma conscle\'ltlzavão fim' de' um mundo que termina e que haver desenvolvimento ou promoção, éles acabaram de propor no q'lal'tQ'dO/! seus direitos passou o homem precisa ser substltuldo por (.utro mun- onde não se. oolooa o hom3m em prl- Plano Diretor que elabarararn, a pa\'­nOI'~estlno a aceJLar tIS soluções Im,!'- do diferente e melllor. lnútil qUI'I'Lr melro plano. De que adianta >l es- tlcipaQÍÍ<> do trabalhador nos lucrosdl~tlstas e sImplistas sem um!\. VlsM apanhar os caeos dêste jarro do pas- trada de lIsfalto pllSSar diante ele da imprêsa da região, como forma deêr ronjunro ou de totalidade, de fu- sado pQ\' mais precioso que seja. Ter- minha palhoça, já. o dissemos aqui luta oontra. a concentração de rCll­turo ou de expectativa. 'ldmitindo mIná por terlr e sangrar as nlrSSas do Plené.rlo desta Cll3a, se a espõsa das. Não têm aquêles técnicos, quemula na~urulmcnte os favores P?ssoals mãos. está tuberculosa e os 1I1110s choran- são sá.blos, realmente devoLaáos, ho­do que ll3 reivindicações coletivas. A economia da Redenção é a eco- do com fome? mem esclarecidos, em dia zom 11 pro­Contenlando-.se mais em pedir favo- nomla da Encarnaçlío Para saivar o O Sr. OS)lJaldo Lima Filho - No- biemátlca mDderna cUlpa d~ servirres do que exigir dlrelws. mundo, Cristo ,prtmeiro assumiu a bre Deputado. desejo cont.çstar um a um govêrno senil como dIsse há

Els·al um. quadro, rcal. Objetivo, natureza humana. PriUleiro desceu à pouco 11 apreciação de V. E:l:~ sObre pouco o nobre Deputado Jean Bor­4;1aro, autêntlco, grUante. Como se terra. Primeiro rOUlpeu vinculos que a SUDENE. Os resultaQos são exa- ges, porque, dapols de aprovado odeve cl:lmportar a Igreja dianta ~ês- os distanciavam do hl:lmem e da ter- lamente êsSes que V, Ex' ;;.presenta. principio da participação DQ,i lucroo,tes footos? Ficar na. a~tl!de do lib.~- ra. "E o Verbo se t/lz carne e hablwu Mll3 quero dIzer uma paiavra em Ia.- depoJs de ter lHe sIdo ina!uldo noml!gmo econômico do 'Ialssez fnire ? entre nós". A Igreja pal'll. :edln1ir vor dos técnicos da SUD$."1E, ;tles projeto da SUDENE com a;JDlo doOu continuar compromissada com as O homem do campo. o trabalhadol' não Ignoram êsses tatos que V. Ex' próprio Superintendente, Ganeralestruturas, tml1ando mais aguda. a rural do, Nordeste tem que se encar- salienta. O relatório da SUDENE de Euler Bentes. o Presld~nte da Re­sHuação e mais dlllcil a soluçãO? nar no melo rural. O mal da Igreja ]966 é o primeiro a apontar, cam pública, o Mln1stro do Intel'1or p c

A Igreja, que se rl''Jovou nas fontes no NordMe fo! urbanizar-Ee. Foi dados estatlsticos Irref1t?&vels, que a Ministro da :Fazenda fizeralll CO'llde H}poerene do Concilio Vaticano al'istocratJza.r-se. As vocações rell- relação de emprllgo por emprêsa, em que fôsse derrotado na vOt,fl.Ção, sobn. nao pode aceitar o que está suce- glosll3 eram cuJdadllSamenta seleclo- média no Nordeste caiu, de 40 traba- pressão das estruturll3 f1!'.lanceirasdendo no Nordeste. Esta dependên- nadas entre ll3 famílias chamadas lhadares para. 29, durante o período que dirigem êste Pais. Conseqlle.lle­clll do !}omem do campo, es+a seml- boas, entre ll3 tamíllll3' de bem. E da aplicação do Plano nl~etor da mente, temos de salientar a honradez,(!scrr,:vldao é antes de tudo uma In- aconteceu que fizemos um clero bur- SUDENE. O Sr. Le<lnardo GUlma- a capacidade, a eficiência e o s~ntldoVCl'sao !lo plano de Deus, POlS o bo- guês para uma. sociedade burguesa. rães que alnela ontem li, ti o técnico social dos técnlcllS da SUDl!:NE, quemem nao foi feito para ser objeto da Não pode" salvar povo quem. não é chefe do Serviço de Rp"ursos l1uma,.. são exemplares. Não têm IH'!S culpahlstórh., do progrcs.."O, da economia povo. Não sabe enxugaI' lágrimll3 nos da SUOENE, da atual direção, de servir a um govêrno al1~illaeJonal,d() desenvolvimento, e sim s~u agente quem Jamais chorou. Proftrndo hiato após o gOlpe. Salienta S. S~ que o a um govérno Impopular.seu sujeito. A Igreja tralr.a a sua se formou entre os sacerdotes e o desemprêgo no Nordeste vem erescen- O SR. PADRE VIEIRA _ Agra­missiil) divina se cancol'dasse na con:. pavo onde o Vigário tinha mais o do até os númerllS que V. Ex' acaba deço a V. Ex'. Allás, não estou dLs­tllluldade -<1ê.s~e "status quo". Ela porté de um Chefe da comuniàade de citar de mais de um 11l1lhão de cutindo a honradez ou a 'lapacidadetem que polltizal' /lste homem, tem do que de um servidor. onde Impe- desempregados nll3 zonas urbanll3 do d" técnl A • hque lhe dar ODusclllncla dll3 suas I'CS- fava mais cam entonllS de um man· Nordeste. Ressalta que 40% da fôrça f::S~ e V. ~~; é ~~: ~~~~u~ha~~ponsabJl1dades e do .seu valor e dlg- dante do que com ti coml'1'ecnsão de do trabalha do Nordestel:Stã" desem- pois leu aquêle trabalho ~"lt.o pelanldade. Tem qu~ levar êste homem a um lIder. Onde el'a. maJ.s servido do. pregados. Mas precisa ser dito em Ação Católica do Nordeste, onde! es­~\1lt llutopromoçaQ soelal, CUltural, que servia. Onde falava maLs do que defesa dêsses técnicos que êles não tão contidas eSSll3 mesmas lju~ly.as,pol1tlca e, econômtca, Tem que dar ouvia. Onde era ll1als respeitado do fizeram nem são responsavels pelas onde há êsse mesmo sentimento. Dea êste homem condições para que êle, que Ilma:do. estruturll3 que lá encontraram, Todos t écom suas próprias mãos, quebre estas Elclste atualmente um esfôrço de os planos da SUDENE. desde o inicio, ~:~~iéa da q~:gllfo, d:p~e~l!S~e:~oestruturas e dê ou~o curso à. llist6- integração do Nardeste no piano eco- oomo aquêles propostos pelo Prafesso:: u·-d los d te I"" Ildria e ao Seu pr(>!lrl:- destino. nOmico do pt.;s, através da SUDENE. del."O Furtado, frisava=-: ':)ue era In- avau= o pe sacsr o s, p~ ...., e~

O conclllo Vaticano II marcou pa,ra Mas até onde vai o poder z'U'lsmá.tlco dlspensé.vel uma reforma na estrutu- res católicos do Nordeste.c Igreja uma tomada de consciência da 8UDENE para modificaI' estll3 as- ra agrllrla do Nordeste. Por eSSa te- Quanroaa esclarecimento :ie V. Ex'ele sua paslção histórica. Tínhamos truturas, não sabemos nós. Até ond~ forma êies vêm lutando ria .uversos sObre o humanismo dos "é;micos auma Igreja contemplativa diante de ela pode se desencarnar dos lltaV/s- modos. Sustentam a necessidade tie respeito dn participação .105 operá,­verdades estâtJeas, parada. no temll~ mos biológicos e pslqulcos que pren- se reduzir a área da. monocultura. ea- rios nos lucros, gostada de ~ormarem beatillca e triunfalista posse das dem a estas estruturas, !.ambém não navlelra. no Nordeste, de Intensl1lcar a V. Ex4 que foi a Comú:são de Eco­verdades eterna,<. e Imutáveis. Jurl- sabemos tJis, a produção, de torná-J~ intensiva, de nomla, através do Projeto llurr.bertodJcamente muiw bem montada, bem Temos no Nordeste mais dt! 1 ml- financfar o reaparelhamenlc dall IIs1- Lucena e Paulo Maciel. que inspiroueonstltulda•. ConfundJa.-se Imutabill- lhão e quinhenws mil desem)lrega- nas e liberar terras para a reforma aos técnicos da aUOENE !lo p.lrJ'icl-<Iade com Imobilldad.e, eteroldade dos e subempregadQS. Número que agrária de uma cultura de subsistên- paçAo nos lucrQS, o que naturalmen~com Inércia. cresce vertiginosamente. Pois temos ela., defendem a colonização das áreas te vem slgnl!lcal' que a. paternidade

A visão da Igreja de hoje não é no Nordeste o maior indlce de eres- despossuJdas e despovoadas do Ma- é desta Casa. que talvez tenha mal!maL!l de parclallda4,e e slra, dI! t9ta.- cimento del1Ulg1'á.fioo <lo mundo... E ranhão e da. fronteira amazônlca. senslbWdade dos problemaa humanoa

Quarta·feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção J) Junho de 1968 3679'

do que os técnlcos enclausurados em de mutilar os direitos funcionais com turas modernas e do egoísmo das 011· cede a- de!orm:1çlIO da sua comc!.en­seus bureaux. arrôcho salarial e cortar 3.S p,erroga- nonas privllegntl'J.5 que controlam as cia. e da sua persoLalldade, tornan-,

Com relação à mão-de-obra, gos- tlvas trabalhistas, adquiridas pela le- idéias, os ínstrumensos de c'Jll1un1c'a- do-o um descrence, um desajustado,taría de mostrar a V. }~x~ também glBlação social, ainda estimlLla e ava- b!dldade, as illtomu\çiles, as .ncncias, um revoltado, um iudlgnado.um aspecto desumano. Há. UlIla in- liza as atitudes de injustiça e de a publ1cldade. Tu.!" ísro condíeíone Que fazer eniã/) pllJ"ll. que tudo mu­dústrla têxtil, na Cidade 'de "racatl, desprêzo dos direitos e da a:gnidade pOIS OS operários, os trabalhadores de?' "que tinha setecentos operáríos." A dos trabalhadores. E quando sucede rurais a. um estUo de vida, como os Qual a atitude qt.e cabe à IgrejlloSUDENE fêz um finanCiamento. de acudir aos gritos e reclamos des- bois e burros de carga ígnorantea -da tomar para. U01 processo no,vo? Pri­Tôda a maquinaria foI sunstttulda. tas ·l,>Opulações, vem com s-íucõea própr!a fôrça. qu" -p(~'II,uem. se o bOi .meíramente Nf,)rlUul'·se para ImporDaqueles setecentos operários sé res- paternalístas 'e concíüatórlas, que oonneeesse a !ôr~a. que tem; o ljOml!:ll com autenticIdade as suas reformas;taram cem, porque não havla neces- acobertam as situações permanente.'! não o subjuga.rlll. .assnn o C\poJrárlo. A posição da. 19rt!Ja no Nordeste de-sínade de tantos. veja V. E"~, muI- das injustiças sociais que .zada vez Se todos os ooerancs d "r""'l e e de' f dmaís aprofundam a marginalização ... o...... pa- v s r a m oonar o processo otas' vezes o progresso determina 1\.111 dos operãríos. rassem as suas maos por um mês. o desenvolvimento rura que o homemflagelo também de caráter social e pais morreria de fome, não seja marol:tnalizaao, para. que ohumano. Patel'nalismo que 'suborna lIS eons- Num pais. que-se diz cristão, aín- homem seja. ll1~gl'll.:lo como peça vl-

O Sr. Oswaldo Lima Filho,... São clêncías, amacia a capacidade r-ívín- da se mantém Um rl'glme desumano, tal do progresso, pa!'!. Cjue seja o seuns iestruturas, nobre Deputa:Io. 1l:Jes dleatóría, compra-lhe o srlêncín e Al1lda se aceitam processos uwlna- agente a não :J seu proJef,c ou Instru".os técnicO:', não são responsavets. esmaga a dignidade humana. O pa- sos, Num país cristão como êlJt>e, aín- mente, In!luir jJal'll que a riqueza

ternatísmo no Nordes~ é 4lna iu§t!- da se permitem mjuotlça,o; "'118 ferem econômica nao seja apenas uma so-O SR. PADRE VIEIRA - Sr. tuíção. 11: uma modalídade de reli- f d t c: ';. , .. 1 b - , "

Presidente, o desenvolvímeme é sem- gião e de forma , assístencuil que' pro. un amen e os . 1.ertos e prerro- ma g o aI de ,~.u~ nas maos de pau-pre um ciclo de, conflitos. Contllto acode com o médico, com o xarope gatl,vas da pf'"sso,\ humana, como a cos, mas também e sobl'etu~o seja­entre duas mentalidades. Entre duas barato•. com o litro de Ieíte, quando que sucedeu com um operãno que, uma dist~ibulçao etenva com todosestruturas. Entre duas economtaa. adoece alguém do pobre e oue vai tendo os dedos d:l mao arllputac!os" da comun:dade.Entre dois ciclos 'sociais. l!:ntre dois mais adiante ao tempo das elri,ões, nas carretas 'le uma íábrica,. foi. des- A justiça social tem que ser o run­períodos htstorícos. E geralmente, o com a roupa, o sapato e o dmheíro pedido pelo patrão, que lhe dISSe .zom- damanto e oase de todo desenvolví­operário, e sobretudo "o trabalhador pelo voto para o filho do jJMrM parlt oeteíro e sádico, que. lUe poderia vol- mento econômrcc .: 'Tlleteza é' vérifi­rural, é a. vítíma dêsses eYoDflltos o amigo do cliefe polltlco, Paterna- tal' a trabalhar qualldo os dedos .cres- carmos que ~nquant/J, nus outros paí­porque não é defendido, nem se pode lismo que sev,este de crtstíanísmo, cessem. ses, a. vida começ» aos 40 anos, aquidefender-,a nunca está preparado para nas festas de-oNatal. com pequenos ·A tudo Isto, ;) aovêrrJO está omisso. no Brasil nmcíonaímente a vida ter­se defender,' e vai sofrer 'o grande presentes aos tünos do \)petârlo. - A lei, a sociedade, a 'Igreja sílencío- iU;r.a. aos 35 anos, quando se fechamimpacto da miséria gradatíva, do cí- Não é possível reugir contra êste sas, porque gr~ta.r e comunísmo. Por- tõdas as portas ao emprêgo ao run-'elo vícíoso da pobreza: sistema.' Há. Ulllil constelação (le ou- que 1'rotesta1' é SUllvt'rfiào. Porque cionallBmo. '.

a) nos sllllírios reduzidos e Bone- tros p2quenos sislcmu de sustenta- v.edir justiça é desordell.\ e amotina- Não é posslvel maIs a Igreja con-(lados; ,ao do grande slSten.a, Primelrll- çao. E assim, dia a <lIa, a impunlcla-· tinuar comedida pelo silêncio e pela

b) no crescimento vegetativo do de mente, as pun~çoe.s que as Instituições de, as injustiças, os desacertos, as pr!1dência, dIante das omissões dosemprégo, pelas especiallzaç(;"s r pela oflclosll? sancionam é àao garantia, anormalidades pOI ~"1~1n habl.tua!6 e aovêrno e das ~njustlças soc:ais denllÍquina que o substitui; _ que Insmuam (;$ pr';cf~so. de accmo- comuns, vão lldq:JirJUQO substancla e todos os dias. '

c) pelo desrespeito contlnuudo às dação e de U'::';!li.aÇi!.O para o operaria fôrça de lei. N;> mtJI</o da.s indi'a- "Vae ·mihl .1 nOLl f'vangellza verO"leis trabalhistas e até na l<USênl:ia que, diante r1o.ronnec'imento·de casos trlas, 4as fábriCas, no mundo do, ope- Ai de mim ae nào eVluJgell:zar.IAldestus leis no sertão; je colegas arraJ;tlH,'-'s Il rua da amar- ranado se ooulta:a as maIores mjus- de nós se não grtta'lTIoo contra estas

d) pela ausência de uma l"Jlltlca gura, sem que a It~)U1ÇÍl(, trabalhis- t'.çllS e os malo.:rs -c.llmes cometidos Injustiçall. AI de M~se não 'conscl­de empregos para aprovei~'11Uento ou ta apareça para. "ai gUllrlda e pra- conuoa a dlgmda1e humana.. N~nhU- entl:zarmos o povo, a~ populações ru-aperfeiçoamento da mã'l-áe-obra teção, tem que sub,,"ámar a sua von- ma. escravidão tem SlCO 1I0Je tão tl- rais para. que "Jas sintam os seus di.existente. taele como o cv:rde,;<o dJ&nte do ma- rãmca como a ::los pl<uoões contra os reltos e compre,ll(j'lln a sua.' dignl­

tadouro. Isto '1U9.11<ÍO nito sucedem operários, sob as 1l1~<JIessáveis omls- dade • .Ai de ::lÓS se nào ajadarmos aAsslstImos, cétIcos e entrlstec!dos, as elilnlnaçóos sumú:'1as. feltas aos soes do Governo, (10 Ministério - d" esta. gentê .sair da. In Sérta, dá igno-

a tlma orientação têcnicamtlbte ma· I t t Tr balh d s ,nade dó'terll1lista. e cllpltallsta. do clc.3envoM- ma s ~a urras e eJ;OOSVb porque no a o" a 'l(l~' e a pr prlll r",ncia. e da. lume. \:'Ior do que morrelmento no Nordeste, porque o homem Nordeste vide quem -tem e quem Igreja. Quem quiser ter uma Idéia de fome é vIver con. ·fome. Aceitarda terra é apenas um objato e um pode. - , de' 00010 funciona l:< justiça do Tra- indiferentemente tud;" IstlJ é adm!·tirInstrumento material desta r~vLlluçâQ A RevolUçfui de IV (la abril fêz con- lJalh~, que expml1'l~jJte visitar as de- que Daus haja crJlldu duas"humani­econômica. Existe uma tenttencla muI ~olida;, mais' a,Il':\ll. e..tWt tormas 'de legac>as reglona~, onae se acumulam dades: uma u'lra sGofXfJ: e outra paraacentuada e bem vlslvel Je caneen- injustiça aocial, por<jUf: permitIu a. pllhas e mais pllhM de processos sl'm 1:o~llr. llma para eXp'lJrlIl' e outra pa­trar as riquezas nll.1l mãOs dos que jí denúncia. §llm pH1va, a delação, a ca- andamento, t:n:.ra. adUl!o uns por in- ra ser explorada.

são ricos, pois se Instalam g,andes lúnla, como WI'WIlS supremas e per- fluências ommoJMl. ar<julVatlOS outros Importa m..dl1r a mentalidade dosgrupos privados no comando d'lS In- feitas de ajuilar ao ft-gime e àS Ins- por,\sutllezas jundicns qUi' hábeis aa- nossos governanUls e dos nossos go­dústrlas, e os conceitos ccemômlcCt. tl,tuições bà.slcas do paIs, como o "le vogadOS sabem ,crlar. No~ pratos da vernados. Qua!ldq. JoÍlo XXIII con­dominantes são baseados ~:a leI dll demler crls" d.. po.tl'lOtlBmO cabOclo, bal~nça da -J'JSf,\ç'il;' no Trc.balho mut- fessou que a igreja 1>f'Ila Igreja dosoferta e da procnrll. em qae o iucl'lI Com Isto, mUIt>Js pat.rbes alijaram tas vêzes pesa malb R prata ·do que pobres mudou \ olf'llt.a.lidl'lde, até en­é a meta exclusiva. Enqu:lrJto i~to mui cõmodamenre a<1u~le.s operários os convenClI'nenLlls. dI< razaO e da. j~$. tã<. dominante na 19teja" SIm, não­sucede, o t.rabalhador, o pçbre é llpe- que exerciam veraaaetra liderança tlça. A morosidaue constitui tambcm era possivel t'vaLgp!lzal pobres cOmnas considerado, neste quadro como de consc!.entlz'lção, arl'astanélo-ós às ~andearma ~ laVOl po~ patroes que mental!4ade ~ap:t:ttlsla to bur~uesa.mão-de-obra dlBponlvel e lllm.ta sem barra dos Trlbunals e ()Ô condenan- aes.arma OS op&:a.rlOS; pelo cansaço, Quando se é rico, o c"ra.,gito, a. mtell­poder às vêzes nem sequer disputar do como subverJ!v~s: Magiea. e opor- peja. fome, pela uf'1'ressa/J nervosa, gência, gira. em iõrno do Ter. Quan­emp1'egcs, pOl1que não foi educado tunlsla paiavra que '0:1 mllltares en- pela. chantage!I1, p",w. ameaças, pe- do se é pobre n ó!bitll dos valores~rofisslonalmente para a especlal\za- contraram para allj:u da vida públi- la exaustão. .\pe,ar para o Governo, humanos gira tom tôllJlJ do Ser. Cris­ção que a industrIalização ~~clama. ca os que tinham pl'rsúrialldade e d'g- quando tUdO é 511stenladl! por ele, to ,para salvar e. tmmanldade se fêz

No· Nordeste vIvem 27.0fl~,ÕOO de nldadeclvlca moral e social. apelar para o G\Jvem(, quando é êle pobre e fêz a S!la Igreja igualmentepessoas, das -quais '0% mll!Rm no Nada Jala tão alt/) como a fome que próprio que mutilou o.> direitos tra- pobre. O rico dá co15as parque ascampo e vlv~m da agriCUltura. Por- ronda. os lares dCls ojlerarlOs, como a balh!6tas, oon'lul3ta ae, muitos anos t~m. O, pobre não (ia coisas portlUetanto 20.000.000' de pessoas, que vi- fome que se s~n!.l\ lIa~ suas mesas. de luta e de, ..:raolllhu, que a~abou com nao as tem lnas em cOlUpensaçâ<J sevem na miséria, na fome, DO, sub- dorme no seu le,I.o, mastiga as suas a establlidade funclonaJ, que criou o dá. a si próprio. Umv Igreja ,pobreemprêgo. Os programas dgrorecuá- entranhas. Nada fa.,a tã" eloqüente- arrOcho salarllll, qUI' cOlldiclonou a ~erla. uma Igreia dlJndorll uma :Igre­rios não mere~~m grande e"êarer,l- mente para os r.oIW'" como o desem: processo habilidosos "ingresso ne Ja servidora uma Igreja-doação. Omento dos órgaos oflclalB.- E ~~ando prêgo como a. lllsegüranÇ8 funcional tunclonallBmo, que JllVenlou os cha- que deve ca.racrenzar a Igreja dosmerecem só atingem os ~rar\des pro.... Criou-se no No:Cle~tf' a psicose dó macios ociosos plll'':l alijá-los da vlClll nossos dIas é sua cjl.paclaade de ser­préstimos que podem fazer ':8,udo. mêdo, entre 08 trr.lJa:hlldores, ja hG- funcionai, é .nll...1llr Im ferro frio, E' vir de doar-se de imolar-se.men~s que pOdem. garant~r ": e~- j~ sem I!derama, ffm orienta-ção, sem tentar o impo.;.;iV"J. J!lSla é a hora do Nordeste. O Oon­f%éstlmos. que gd:.m faz.r 7,tuaos amparo jurídICo e lega.. Mêdo de O resultado de tudo lsto, as dUl'llS C\110 Vatizano Il qUls fazer uma re.

cn cos e eco? mIcos. ~ ll,:<,uel!0 falar, mêdo de oUVir, mêdú de gritar, provas vividas e st!u~<l1lb na próprIa novação pastoral na Igreja quis que a~:ifi~~~toJec~gti~~a c~~~ze~á'I~:Z~rft~~' de, fazer greve, de associar-se. Por carne pelo D;Jei:'U"IO, 1a:z~m que êlt Ig:Cja' !õsse n!lO apenas umaep!{anlaanos faziam seus' ancestralS ~ $' BI.... detrás de tortos i!sloC~ mêdos, está o seja um desaju~La.QO com a sOcleda.de uma transfiguração d, Tabor, Diasrem espollados pelos \nterinediá.rios mêdo da. 10me, que .~ o argumento e ~nslg~ mes.uo. A.; Injustiças 80- sobretudo uma dlaconia., uma servldltoe pelos agiotas vendendo " pl'Oduto ,com que o aoverno controla a .oplnlão clalS inCidem durllmentt: contra sua da. humanldaJe. (J Nordeste será noao fIm da colheita por (}~eç(l cinco publica bras\1p.íra e mai. particular- fatnilla, contra o des1:no dos, seus fi- Bras\1 o grande tCllie para essa Igre..vêzes menos do qu~ vai r.omprar ao mente a dos t.rabalh9<lores e dos fun- lhOS, contra o sIiHÍ1ca\.c. !lo que per. ja. de ernovaçâ<J Teste dt; slncerldll­inicio das plantações para SUl< pró- clonárl.os. E po.. cima- de tudo isto. tence. contra a CIll'>;)e operána, con- de. Teste de aut~nt!,jdade evangéll­prla subslst-êncla. mêdo do corilurlismo, transformado tra a comumnilfle, IftJetmdo porfan- ca. AI de l1ÓS se cielxarmos passar

De 'sua parte o Govêrno é intelra- no bicha-papão que laz estremecer t,o prOf?nda.mente ~OlJre llS estrutu· esta" hora. "TLne Iellum ,transeun­mente omisso na integração destas M fibras mal.s másculas do sertane- I as soCiais, 'J'lO!<tlCas e rellglosas de tem •populações ,no processo do desen"ol- Jo. T~bu que a. 19le,ll\ criou. Tabu que o operário dep:uae. Em decor- O Nordeste é um dl'Safl(, ao aovêr­vlmento e -na comunidade SOCial e que t:ve sua consuMaçãr; com a Re- rênc!a. destas tllju.~lças em qu~ o no Brasileiro. E também um desafioeconômica, porque. não há. permitido voluçao. Tabu qUI1 amda hoje contro. operário é um lDUtllltdo, Um tangldo, à Igreja. O :Nordeste precisa ao mes­a criação de uma Infra-estrutura etn la tod.o pais. Tabu tllO utilizado pe- um ma.rginallza':lCl, c.omo se filxa uma mo· tempo ser nUIllan,zado e evange­rodovias, em escolas, em llSsistêncla los pol1tlcos de fancarla. causa, um objeta vH, cada vez mail. lIzJao, Para l>e cOI".sP.guh a segundasanitária,. em associações tól1ni~\l.s e Dal a grande d'.ficu'àadf' de' se po- se sente frustado, e procura, como parte se há de \lUida.r prll'narc!a.lmen_credltlcla. Além de estorqul~ o suor der educar um povo acoçado pelo mil- sói acontecer, ccmpensações no ál- te da prImeira. ~jllguéní reza de es­do trabalhador rural com Impostos do, pela. covarclla. Povo vitima das cool, nos lupanares, nos entorpecen- tômago vazio. Ningut'JIl ama quandorepetidos e desumanos além de cer- deformações l~gadas pelo passado. das tes e em outras fl>l'mas criminosas e tem revolta nas (;nt.ranhas. Ninguém'cear os direitos de se organizarem, dlS'tor~õe.s dos pr(lCeêSOS e das esf.ru- de fuga de s1. Em consequência su- trabalha se lhe faltam condições fi- '

3680 Quarta·felra 26 DlAR[O DÓ COf\lCRESSO NACIONAL-' (Seção r)-c::= :i~~-~_"""'=='"

Junho de 1968

sícas e morais para tanto. "Nli\guertl i,ossuem, lt", ríqueza- qne êles são peS-j g) planificação da economia com ai Sr. Presidente, essa é a mínha,eonstról quando tUGO está destruido Isoas humanas, detentoras de uma dig·· participação das comumdadesxegio., .opíníão pessoal, Acho. que temos de;interIormente. • - Inidade maior do que o universo. A InalS; , encontrar um .denomínador comum.

_ Vimos os Fatos aberrantes aéonteci-[ tarerana Igreja tem de ser a' de fac- ti) íntegraçào de, j,-!,,:cntude no pro- porque Os estudantes têm direito(los no Nord"ste. Demos ênfase ao zer que os pobres, segundo.rx, Heldet, cesso econol11'co, pol;tlCo' e educacío- àquílo que querem e, .precísam, Odesnivel das r.ar,se3 sociais ai eXis-l~e possam .levantar- com seus própríos nai da ,:"eglao, através de um ensino Pais deve dar o que êles necessitam..tentes e ao processo._económicp que pés. '. .:: - mais objetivo, mais real, m_als dínã- Mas OS estudantes não têm o direto

-torna estas classes mscs distanci,,;\~'- O granxt 111";1 sueeãíõo ao Nordesl," mICO. " . ~. de mata~,_ de destruír, de estabelec~rmais contrastantes.' O desntv.el social tcí o patemaüsmo transformado em Uma· coisa IIIIPor,a. atualmente: neSt6_ PaIS uma baderna. Jj:sse direi­e econômico l11e existe entre nações terapêutica social porque rouba ao po, um~ ~rande missao esta L·eSeI"Vada., a ~ ",ao lhes_ reconheço, _Reconheço odesenvolvidas " nacões " pobres que nre a p(}~sibllidade de tomar. consci- Igreja: monvar, íntormar, encorajar. direito que eles tem e .os deveres queexiste entre o SUl? ',) Nordeste se vai encía da sua própria conscíêncía. dar oportunídade a uma rev,?lu'':fl{J êste -País tem para com êles,

·t tô '- Existe uma" necessidade estrutural hutnamzadora, revolucao pacíttca e . .agora SI uar ~"m ôdas as cores re- -:. ~ t' - N t t pacíncaaora em que tódos' -s homens O Sr. Oswaldo·Lima FIlho - Quemgionalístas denvro do próprio Nordes- -e VItal para manu encao aes a SI,ua-, .' ". - . o" . ~ está matando é a policia. . cão a que 'lo T"reja dá seu - aval as partIcIpem, com smcerídade, com au- •que SOfre e precIsamente o que e 10.1- obras assisreücíais mantidas à custa tenticmade, com generosídade. oraà, O SR. EMILIO MURAD __ Se­gao ..r.:to--po-e.~ :~!l ~oca;l~~ ~ nossa das rmgaihas otictats e das esmolas des. e pequ~ncs. Ricos e pobres. sa- nhor Presidente, o diálogo é inevitá­te. e~tr;o'~s "~a&:,_s, índustrtaís ~ ,as e ajuda dos "capltalístas. mos oe 19nolS.nt~s. Govern::dos e go-- ver. Mas não vou responder aos no-,elass. "'onc~la, entre a zona rura) E aquí se ._ pode aplicar, niutan» vernantes . .i':IW,ares e__ CIVIS. Nomes- bras colegas aqui presentes. Vou con-If a zona uroana..~ ..~ " J1~u_ta1ü!'is, o que -GeGrge \i"lashl11gton tinos: sunstas, Brancos e pretos. tínuar meu .raciocínío. Se os p_olicHds

Fome se~pre e::'?l,I>t. n~. mundo. disse a respeíto das nações' "Deveis Mestres e alunos. _ _. r: sao mortos, também, são mortos por.s"b~esenVO,vlmen,o também, Mas ler sempre em vista que é loucura es- s.e este esrorço na" se tízer, ce nao qmim'lexiste e comeca ~ despertar ltC.la nerar de ",na nacão ravores desmte- souoermos ceder, um pouco para, ga- Sr. Presidente morreu. um 'soldadoconsciência entre os popr?s ~isel'á- -:e.~""adQS de outra,' e que tudo quanto nnarmos multo: mais, e se .l1?S ativer- na-Guanabara Nelson de Barros as~vels contra a sua SQrtf e destmo. E uma nacao recebe como favor terá mQs ao. snossos pontas de VIsta, e as sassmad<>'pelo' arrémésso de -um' bal.<? q~e maIS .-'ln·-;nstere a nussa consc!- ae -pagar mais ta:de conl D pr~ço da ~ossas ldeol~glas, estamos apenas te_ -de cheio de pédl'as. Esse moço mon'eu€TICla perante este mund0 que sotre Sl,lf1. 1"l'ónrja, :indenendência." chando as valvU1as ~ara que a grande no cumpriment.o do dever. Era umé 'lue o mundo rico, u mundo capü", Os Estados Un\dcs enviam l'ecursos maquma do .Nordeste, a .grnnde ma- ser humano como todos nós corno o­lista, o mundo _esp(}lia iar é exatam~.1- extraordinários em forma de ,ajuda ~ultIa. <10 BrasIl, a grande rt'aqu.na Deputado, camo o estudante; como o,te o mundo ~nóta(}. E aquele ml1;:-do aos ualses _rla A>mériea :;:'ati~,l. .~o o mundoestaure sem que llaJa de- 'operária E ninguém ligau. Isto está.dCU51'1na de a.mor i7 d.e caridade e taz mundo inteiro parece uma n1uda.. mas 'pOIS algU~m para repa~ar os dest!'o- erradó. Os estudantes têm os seus~U!r por terra tôrJa ülOsofia cristã. a- gmnde realld'lde é que semos. nóS Jg~' (MUlto .bem; mUito M·ill .. P"l- direitos, mas os poliCIais estão sendoPodemos perdet·" Nordeste se cOnti- que damos a eles, somos nóS que cada I 8. .o orador.e _cumpnmentado.) inj':!stiçados. Alguns, principal.mente,nual'lI1os a mamer.88 estruturas- que vez !U'us o enl'lquecemos. ~ O SR-. mUíLIO MURAD: estao paganda.caro para, manter aotornam os dcas mais l'icos e os po- Há um pmcesso mlelIgente e gra-I (CO n·. _ . _ ordem neste Pais, E' esta a opiniãobres mais pom'cs, O êrro cometido <tativ" de baixa de pr.eços das maté- ao' mu_ Icaçao. Sem r~7!'sao elo ora- que tenho, -que me sinto no dever depela C1vilizacão -cristã contra o nm~do rla.s-p"mo~s.aue romecemos e ·suces-I_ 1)_ - .~r j!:eSldente, .fJES" Depu- expressar. E' a opiniâo de um ho­orientai se' está renovando ,no Nor- .Ivamen~e 11m aumen~o ,sensível e con- ts,uo:, ne, e hmal 1de seô.óao que~o mem que não está ligado a nadadeste. ' rTü1ad;;'.dos ])~(}dl;:OS ma,nufaturad~~ pr:S~:_~O;n~~ê: ~~õ;~~~m~:nf,;;,ofun~o disso. Sou um homem sereno. E~~­_ A Igreja pr2C"tSa crIar .:uma Carta. [que e~"",:l ~os "V.",ndl;;~. QJlant?,- ma~ levam esta Nacão à tristeza ,- q: mIno· os fatos fname~te, ~em partlCl-

]J.l.agna do o.pe-ra:uldo. Uma Inierna- receb.:.m(ls mms. pobres !lOs. totnalTIo.; - I ". • ~ A • ,;, a preo par de nenhum mOVImento.ciºnal dos fa'llinto3. Para consolidar mAjs esr.;~vos fIc"mas, . .. ~;;faJ~~ see ~e;I~~o~~Iro~~" ~Jo fa~ Gostaria de aiongar-me e teria.os princípios ~ c'1 fi!~lsofia do Terceiro Em 1,-,n1~a... C01OJ}1~1.a~. um ",Jlp,e Pms, movimento que nâ.o sei como imenso prazer··' em dl~loga.r .com osMundo. Uma nova l;eclogia deve' ser cus;ava 14 S'lca, ~e cafe, t.dl 190:,0 cla-sslficar: nao seI se é de reivindi- Deputados Oswaldo._LIl1.Ia _F.Ilho epensada e orientada Dara dar dillleno 11:e mo j,Jl-~ custav", 39 sacas de ""fe. eação de direItos ou <te agnacão. t~a Sadl B~gado, mas, ll1f.elIzmen0', me.u~ões a uma et'"a ;'le desenvolvimento, ;,~,~,Imente ~ mesvro JIpe i custa 4fJ mmha protunda análise dêstés acon- tempo,~ curto;. Mas fIca- aqU1a- !UI­E para essa "lrriad" a, l1umanidade aca, de nafe. E quanto ma.s aumen_ t~cimentos todos que e 1 ,nha pI_ocupaçao peia sorte deste. ..' _I _i'\r ta!" a a1l1d<3. aos pa1se8 subdesenvolv:- ~. -.! nva vem ~ae- .PaIS.Int€'Ira de;re ~0T..c[tL;VlQada. ~ colabo- dos, maio.!' ~erá a diferenG9.. entre o SO o Br~Sll, mas 19ua_mante os palses Sr. Presidente, quero llambém lna-r.al~ sem dlS~~lmlna(',)f'S raClal? ou re-: 11reCD da3 matérias"-primas ~ e dos ob- ~alS ad]~ntados ao m.uJldo e_os fi€;- nifestár" a minha dor pelo falecimell- ~lIg~Df::'aS "pollt~cas ~)~; :nac:onars ..~qUI ieto.s 1nctusrrializadQs. O ~nc.snl0 8U':' no~; { de"enVQIVldO~, a}naa nao pude .to do Senador P~ulo Sêlrazate _. e de

_VaI restaurar ~ Cnn •.c' de Natal. paz o~do laua'mente Wl11 o patemaiimn ch~,,_r a uma G?nclusaa. _. . -O; Darcy- Vargas,fiOS homens de qoa 'lontade. A 19,:~~ TIl) Nordeste Brasílelro, Ãqlli a mafe" ASSIS.tO, CtUran,e as sessoes desta Conheci bem o Senador Paula Sa­jr;- ~eve estar _1Jf"'.s"n~.1 pesta hor~-hlr:;-_ "~'::'l-prjrna é o suor, é o tral)21ho~ é _a C~,sa;; a defesa ~-os estueta~tes braSl- razate, CGm quem convivi, pois -tam­ton~a em 'lu,,:;" jog''1 no tabuleIro do 111110 de obra do operário, que rlia a lelros: Eu tambem. o~. cteando, mas bém fazia parte da Campanha Na­tempo o destIno e a -sDrtE da huma.- <iia lnais f:e desval-cnza,__ a pronDrcao o laço com. c~eIta lImItação, com a1- cional dos Educandários- Gratuito"s.nidade, Ao _de nós ,~e deixarpros ,:ms·- "ue aU'11entaill osplocessos -f as oolu- g~n;as re31:;:lçoes. Porq~e, G ~r._ pre;,,- Era êle Presidente da -Campanha nosal' pS-ta hora. .....Q9S ~..Jaternal1stas av~ntada.g pe-18-3 es- d ...nLeJ ~e ll",armo~.s a del,la;llaçao des- setor naclonal, e eu o fui no setor es-

Foi a dureza de compreensão. do~c; tti1tura.s e abençoadas -nala S-anta se _m.o-~lmento ebtudaptil elU t?d~ o tadual, no MaranhãC?,' e no _setdr ID1;l-càtólico,3 do sêculo'-XIX ~tGs prable·· '~adre 'g,e,ia. Pa.s com a. deflagraça,o do mOVllllo-'1- nicipai, em Codó, O PaIs perdeu um

. mas sociais que" criou -o clima -rje O que !!!ai.s nós entristece·é que a to, ?studantIl .na mundo, eu, vesso",~- homem de val.or ille~l;imável. Mani-Bímpati~ ás idéIas. de Marx. A tan- 1E:re1'''' esta de3pr'lpaFada para _dma- m_nte·- queIra Deus lJ,tle esteja .er- fEsta. os meus sentimentas de pesar,deira das reivindicacões ·;ocjms era mit!ar a integraçáo do ~~rdeste 110 ~ado- - ch.egg~_.a c~nclusao. de qu~ ISSO que estende à faniilia estudantil e a.rda Igreja que· nDs foi arreoRta.pa. çDr <T"T'ande processo elo deseuvolvimente: e u.D:1 mOVlm~l~tC? mtemaclOnal, e um tõda a - famHia da Campanha' doS:Marx por causa di nossa li(enuidade. F'rmns p-oums. Um padre \l"'-!:I 12.000 mOVImentp dm~ldc! por eiementDS €S- Educandários Gratuitos' dêste Páls,:Par d"usa- da nossa prudênlifa criStà. n,'roeq-. P011~]1açõ~s dilui das nop 101J.- tranhos aoS"· proprlOs esti;:dantes. _ Também trago o meu profundo pe­O'manifesto de Marx é rle 18"t. li ~e~ do ~·7tno., S;;m meios dp tram.- o. Sr· Oswaldo Lima. - !lho - Nao sal' à família Vargas, pela morte deIEncicli,ca Renim NovaTUm de-1891. . nortes.- s;m .mej~s de Com~ni?a~ili- apolauo. Protesto. _ ID. D::rcy 'Vargas, mulher de. fibra,

No tempo de Marx -e de Leã'J Xll1 riaóe. A "';.rela .Lm que pa. t)~ para .' O SR. EMILIO MURAD _ V. Ex, qu;e.deIXou uma marca neste PaIS, que!falava-se de classes pr<:Hetà1'ias. Hoje l1m~ eVRngdjzaçao. ?o,m JeJgoo; cGm c21fnc!a tem o direito de protestar cnou a Casa do I:.equeno J.or!!alen'o,() problema. é mais complexo, maIor. ~I~:nmos,o com

rrr:l1g1c,a~, Tudo Isto eom:o eUJ;enho a direito de dizer que. f~nd.ou a Leglao' Br.asile;ra. de

mais' infinito, hOje exístem nações t'~d~;~ ou, ~ T.,TeJf;l.. preCIsa .f~zer uma aquIlo que -SInto. V. Exa. protesta Assl~tenCla ~ ~. p~estou lnestlmaveisproletárias _ A pl'ojecâo do problema Vl RO aà 'l.ntTq, _ e ad exti.a, para sempre. O. protesto de V. Exa. é serv~ço-.s a este PaIS. .foi aument03do exatamente PO!(àt.... em ~;11::J'l.... ~nm preClsa-o e oportunIdade TI0 ouvido, e às VêZêS acatado, MaS' n:lo. O Brasil, !lO momento d~ .sua mor­vez de 00ni\ll!~rlnos fôrcas para .S(")I11 .L.-{})"~este. "''' l . a-cato o protesto d·e V. Exa. neste .te, revere~Cla. a sua memorIa, fazen-ci011ar o problema n.. ordem pratwa, N f) será po",lvel Uln::t !ll-Qd.f,caçao momento. do-lhe a JustIça que ela bem merece,

- d' 'd" -f' ,". "'l. pstrutura da economIa do Nordes- -. - pelo papel que desempenhou nesteP::~~gsn~ o;~~dtid~,~fg~iG~~ fii~só- tE'_;.-_e n[}rtan~to UID'3: maior integr_acãD q Sr. ,Oswaldo L'Lma-!,ilho ~- V. País.' ,~ca TI' ordem teológic,a. e Dolliíca. O cio' n011ulaeoes ~o pr~lCesso de desen- E,;,a. esta contra a realIdade brad- Era o que tinha a dizer.mU1tdO" estã ca,n'ado de dià,é,lca: ne "~~"mon'o s~ ;:tao cnarmos cnndlf,ôes Telra, contra a JuventUde, : O SR. RUBEM IUEDINA:academismo. De arrazoados frihun'" n a. nue h".la. O SR. :ElMILIO MURAD - Sr. Pre- -' _ '.. _. -; ,cios. De díscussõés teológíeas. O de 0,1 _ d direjtó ue todos a" US() das sidente;'com homa para mim, acel. . (Comunicação) -. Sr. Presidente.!que o mundo precisa e reclama urgen. Dens ~8te~iais, porqu~ ~ d~fnidade da tarel, ~se me fôr perm~tidQ o d1álo,?;o Sra. ,Deputad{Js, que,IO_pres~ar. minha;temente é de solucõe, concretas e 01J- '1P'S'\a. lH1m~na.6 o, dlr:lcos de SUB com o Deputado Oswaldo Lima F'i- homenagem a-. Um orgao publIco queljetivas e..11l que todos CpOpo-1r=m. A CO,r?'t'p-vlvpncn,!. ~ao ~.,.nterlores à pro-l lho. -cada dIa se aÍlrma pe.la .coragem. pe ..Igreja dave dar sua presenca ne':i"(e ...... ~Torl_R.rie pnvada.; t _.. ~" la probIdade e pela. tecnma Q ~ancolmundD que se contró!. Nãa como fis· Il) é preciso que a riquez<l seja dí-j ()l Sft. PRESIDENTE: centrai do Brasil tem -conseguido·cal: Não como inquisidora, Não r,a. relto de todC's e nih priviléglD de pou- (~ltry _Alcântara) __ O Regimento- manter-se independente .das injunçôes;mo lnao:istra supre1f1:il,. Mas como IJpe- c.os: ' . não permite _e a~Pr"esidência não COTI- p.phtlC3S e :mune .>.. 1.5 Qlstorço~s. que lxárit9.,. DEndo aos outros o grandr (') -o Estado deve ser um elementu corda. ~ - afetam mUItos seL:0res da atIVIdade,ex~mnlo de eal'1dade, de amor, d~ nll- de mordenacâo e aiustaníento fociai' , -, governamental.' ;milda de e de compreensão. O r!lul1d('~ r- DB() an1?-na.s um mantened:)r m: 51"-- O SR. ENIlliIO MUR.-:.ill - La.- A-prova do que digo-está nQ ato emlistá cansado de ordens milltal'izadRs. Itu~,rõe~- 1)"ivilegiadas e um-cab"s"]"T mento. Mas peço. a Deus que _tenha que êste órgao responsável pela defe-IDe _r~ndenacões. De decretos-J.!iiS. De 'lo imuosto.s; _. _ oportm:ndade de dlalog-a;.com S..Ex- sa das poupanças populares procuraileis disciplinares. d) c,.j'3r'â" de emprê.sas-0m que os celencIa~ p-orque, mes.~o dl,ver.~lndo evitar lJ.m prejuízo para. os pequenosl.0 trnbalho- da Igreja no Nordeste oDe:"àr:0::: sejam -ual'ticipant~8 de 1)1:0-1 de S2US .pontos de y~st~, o .diala~o que pode se el~var a mais de ,15 mi"j

'tem que ser o de dar uma consciência. tiuto, dl1. resn~nsabiljdatle aílministru- t~'ar-me-a: ~r8.::Pdes ~nSlnamentos.,~pO.lS lhºes de cruzeiro;s--novos. Com umanov'1 a"S ricos _e aos pobres. Aos 1'1;- 'h'a e ila, vantagens de lucro: S ..:!,!xa. dispoe de vasta expenencIa, açao prqnta e energica, o ,Banco Cen-!

_ eos para que tmnBformem o paterna eJ 1WR8nimoôes sindicajs livres de po1JtIca neste PaIs.. _ Itr",l fechou uma institUição financei-'USJ:n') em cooperativismo. Aos PQbl'es nr~"Ro"-TloJ!tlca' ou de influências O 8r:. Oswaldd LIma Filho - E' ra que' leviana_ e irresponsàveimente'!para não exc.itá-los à cobic!1. CDm a pc.n.nnmira-s e l{'l"eolóf:?'ioo..g~ _ generoslUa.de de V. Exu,. - Idesmerêceu a confiança dos que com-:IOstentacao dé nossa riqueza, mas f) pal·ticina.eao do' Gperário no. pc- O "SR; -EMILIO MURAD Absc- praram seus titulos _e só não pôs emconscientizá-los. di!, riqueza que êles der to nas organizações de classe;_ lutamenj;e. . ri= a ségurança dO'sistema, porqul>

Ql'z.rtu-íGira ~b DIÁRIO DO CONGRt:.~SU NA~IUNAL (~('~'~ Il Junho de 1968 3681

Espirito Santo-

Souto Maior - ARENATabosa de Almeida - ARENA

AlagoasAloysio Nonõ - ARENA

Djalma Falcão - :MOB

Luiz Cavalcanti - A.l:i.ENAMedeiros Neto - ARJ!,NA

Oceano Carlelal - AUJC.~.\

oséas Cardoso -- ARENA

PeI'eira Lúcio - ARENASegismundo Andrade ,ARENA

Sergipe

- Arnaldo Ga~cez _- AR.ENAAugusto Fran~o -,. AR15NA­Lul~ Garcia ,_.ARE:NA

Passos Põrto - ARENARainiundo Din\z - ARENA

:SahiaClcern Dantas ARENA (SE)

Clodoaldn Costa- Al-tENAEdgard Pereha - MDB

Edvaldo Plõres - ARJ>NA

Fernando Magalhães - 'ARENA

Gastâo .Pedreíra - MoBHanequlm' Dantas, -:- ARENA

Jo110 Alves - ARENA

Joáo Borges - MDB. Josaphat Azevedo - ARENA (SE)

José Penedo ...,.. ARENALuiz Athayde - ARENA

Luiz Braga - Al-tENA" • - I

Luria ,Freire - ARENA (P)

Manso Cabra - l.A!-l.ENÁ.Manuel Novaes - ARENA \ .

Neci Novaes - ARENANey Ferrem!" - MDB

Nonato Marques - ÁRENA (SEl

'?,dU'!O Domíngues - - ARENA

Oscar Cardoso - ARENARaimundo, Brito --' ARENA

Régis Pacheco - MoB

Rubem Nogucir'a - .ARENARuy ,santos -:- ARENA

Theódulo de .Alouquerque - AREM,çTom-Ú'..ho Dantas .:- ARENA

vaSco Filho -, ARENA

,Wils"~ Fa:lcáo -ARENA

'Affonso Celso - MDB- Alllir Ferreira: - ARENA (14 4t

setembro de 1968).

Carlos Quintel1a - ARENADayl de, Almeida - ARENA

Getúlio Moura - l\IDB

Jorge Sald euri - MDB. (l7 diagôsto de 1968).

·MOB

Joaquim Parente - ARENA,

Milton _Brandão - AR}!;l'l:.

Paulo }"erraz ARENA

'J Rio GraIlllc do NorteAívaro Motta - ARENA (21 de

agôsto de 1968).

DJalmã Mar~o - ARENAGrímaldí Ribeiro - ARENA

Vingt Rosado - ARENA

Xavier .Fernandes - ARENA (27de julho de 1969)

Paralba'

Ernani Sat,yro - AttENA

Flaviano fibeiro' - ARENA

Humberto Lucena - MDB

Janduhy Carneiro - MDBJoão ~ Fernandes - MDB (22 de

j unho de 1968). -

Osmar de :Aquino ...:... :MOB (24 dejunho de 1968). I

Pedro Gondlm - ARENAPetrônío Figueredo - :MOB

Wilson Braga' ARENABlvar Olinto

Maurllio Ferreira Lima - ~B(l3 de agêlsto de 1968)._

:Milvernes LIma. - ARE!,A,Osvaldo Lima Filho - MDM

Paulo Maciel - ARENA

PetronUio Santa Cruz(9 de agOsto de- 1968).

Ceará'

Edllson :Mellõ Távora" - ARENA

Ernesto Valenfe - AREllA

Flávio Marcillo - ~ENA

Furtado I..cite ..::. ARENA

Humberto Bezerra - ARENAJonas Carols - ARENA

Josias. -Gomes - ARENA

Leão Sampalo - ARENA

Manuel Rodrigues - ARENA

Martins Rodrigues - MDBOssían Ararlpes - ARF.N,.l,

ozíres Pontes -:MDB (2 de ag6Stoa de 1968). '

Padre Vleil'Íl - MDB

Paes de Andrade - :MOB

Vicente AugU~to - ARENA

Virgílio Távora, ....: ARENA

Wilson Roriz -' .ÃRENA

\.1\

ARENA (9 de

ARENA (16 de

COl\1PARECEl\1 MAIS OS SRS.:

Mário Mai"

.ParáArmanct9_Carneiro' - ARm'i,e\

Gabriel Hermes - ARENAG!lberto Azevedo _. ARENA

Haroldo Velloso - ARENA

Hêllo Gueiros - :MOBJuvêncio Dias ARENA

Acre.Joaquim Macedo !>RENA (SE>

Jorge Lavocar -. ARENA .

Mãilo Mala - :MOBNosser Almeida -'ARENA·.Romana Evangelista - MDB .(7 de

agôsto de 1968). -

"Ruy Lino - MDBWanderley Danta~"~ ARENA

'o Banco Central atuou com energia.' cuto ao' seu dlálogo"com os esludan­Essa' energla não roi excessiva. a li. tes umJiomem completamentequldação extra-judicial uesla ínstt.uí- alheio aos problemas da cultura e doçao teve em vista a ímpedír que o ensino, que é um 'S~drneo ll. mcc­descumprimento das compromíssos de dade e aos Intelectuais do Brasil. Auma instituiçáo pusesse em cheque a teimosia em manter êste homem me,confiança em todo o sistema rman- parece um críme contra o futuro do,caíre, ele que necessita a prDÓuçáo e Brasil.o comércio do :pals. ' .

A - instituição foi fe.hada e cabe Mas agora o - problema mudou.ugoi a ao liquidante tentar obter àO~ Está no Govêrno, particípa eomo.jaí­seus devedores quantíaa suficientes nistro um homem fora. da leI. Puni­para saudar os compronnssos; na me- do por um órgão do próprio Govêrnodída do possível. M.as se isto nao pu- que o mantém no Ministério.der ser realizado a. contento, a Iegís- Em vez da coragem de .realízar aslaçâo em vigor determinará o conrls- reformas na. Universidade o Govêrnoco de' bens dos diretores da institui- oferece aos estudantes como exemploçao, até o Iimítn que • -r necessarro. a ser seguido, a. uvaca-papel", com

O problema estaria terminado ai, que o Ministro Tarso Dutra e suasem outras Implicações, se a emprêsa família' quase deram na praça denão se chamasse Prt>dUsul e .se seu ~ôrto Alegre um golpe de quinze mí­príncípa; acionista. e diretor não se Ihõss 'de cruzeiros novos. (Multo,chamasse Tarso Dutra. - Ministro, ca bem,)Educação de um Govêrno que se in-titUla contra a corrupção. .'O SR. rRESII;JENTE:

Eu sou um deputado da Oposição e, Ievsntaré possivel que, por isso, muitos dos Esgotada a hora, vou -~ue me ouvem atribuam fi. luta poli- sessão,trca parte desta acusaçao. Náo é, ver­daQ~. Eis os fatos:

1J . Há dez dias, o Banco Centralüetermtnou a. liquidaçáo extra-jUdi­cía: da PrOltllS1!t, CrCálto, FinancIa.mel~to e Investimentos S. A., comsede em Pôrto Alegre, por não terdemonstrado condições de saldar os

- nompromíssos assumídos com os com­prauores de suas' letras de câmbio.

2) Esta-emprêsa há. muito pratica-. vu uma operação l.egrtl porque cün­

brárías às normas em vigor, chamadade"" vaca-papel". Desde outubro doano passado que ó Banco centra; ad­vertira a financeira de sua margína­Iízàção operacional. A ívaca-papel"é-urna írezgularldade Ufa grave quan-to aquela. famosa ,"trigo-papei", que AmazonasInspirou seu nome. Tratava-se doempréstimo a pecuaristas, com penhor' 'Bernardo Cabral - :MOB__de cabeças.de gado que não existem, .José zsteves ....: ARENAUma operação dêste tipo se reveste de ,tôdas as característdcas de írregula- José. Llndoso - ARENA,

- rtdade, A tinan:eira não 'emprestou - ,assim ilegaimente os recursos pró- .' Raimundo Parenle - A"-ENApríos ; emprestou recursos de peque- "nos e incautos aplicadc~s, homens . Wl150n Calmonque pouparam corno seu trabalho e Julho _de 1968),

.búscam a compra as letras, defendeiseu dinheiro contra a\ corrosão infJ<l..cionárln. ' -

3, A quem pertence a l'rod-Usul?, O s-. Tarso Dutra domina totalmen­

te a finanCeJrll', juntamente com suaramílía, Eleitt> Presidente da; emprê­sa em 1960, foi obl'lgado a' se lican­cíar em 1964, para atender a uma

'imposição consti,tu:ional, mas colocouna presidência, em seu lugar, o gen­ro, que ocupava' a vice-presidencia.SI', Pedro Sérgio Brunelli. Continuou Maranhâo Pernambuco _dírello, embora licenciado e foi' rt'~ , 'eleito diretor na Assembléia Geral Afonso Matos Adêrbal Jurema AEtENAl'eallzada em 1966, estlUldo presebte- agosto de 19(8). Alde sampalo~ _ ARENA (7 demente com mandato de .diretor que ·Ald . 'S'l MDB (3 d . A agôsto de 1968),irá ou iria até 1971. em!! 1 va - e agus-

4, O passivo exigivel da Produsul to de 19(3). Andrade Lima- Filho - :."iI'B (l3ê de NCr$ 15:328.197,96, segundo o Alexandre Casta. _ ARENA - de ag~to de 1968). ,balacente' encerradt> em 3 de mala . - Arruda Câmara _ ARENAdêste ano, sepifo, NqrS 12.424,269,50 Aménco de Souza - ARENAem letras de camblO, NCrS •..... Emll10 Murad _ ARENA . Autino Valois - ARENA ArgUanoDario - lÍtlDB (30 de 1u.-2.698,363,27 -em rB!lnanclamentos do . lho de 1968).FINAME, NCr$ 62.943.13 de Credores Eurico Ribeiro - ARENA - Bezerra Leite - ARENA (6' de- Dirceu Cardoso _ MDBDiVersos,' NCr$ 5.~06,59 de créditos José Burnett _ MDB agôsto de 1968),'- . ,Vinculadcs, NCr$ 97,419,68' ,de Divi-"' ~ Carlos Alberto Oliveira -" ARENA Feu ROSa - ARENAdendos a Pagar, NCr$ 29.626,53, de José Marãô Filho - ARENAb - t.. tá' Ih Coldomir Leite - MDB (8 de agOs- :Eloriano Rubim - ARENA. o l'ignçoes rlOU rlUS h l'eco er,.... Luiz C Ih ARENA (9 d' Os

1'101'0 )0.369,00 d, .mpostos sóbrt to de 19~:) o - " _e ag - to de 1968) ~ - Osvaldo Zanello -, ARENAOpzra"Oes Fmanceir<ls. . ' - G Id GI1 d ARENA '~;1~3456 1800$6 ETAOI ,. ., •. ,.,. Nunes Frel1'e' _ ARENA era o e es - :&a.ymundo de .Andrade - ARE"_Vamos raciocinar por absurdo: di- . '. . Herác1io RêgO - ARENA ,

gamos que tudo mude e que o Sr. PIres Sabola - ARENA' José Carlos. Guerra _ .ARENA:MInistro seja levado a dialogar com Vieira. da Silva ARENAos estudantes. Com que Imoral pode- Josias Leite - ARENArá falaI' em nome da. Revolução quem Piauitai u1:anhado em flagrante burlandoa lei? ,Dlmo Pires',~ ARENA (3 de agl\s-

- E que espetáculo Int~rnaêionaI será to de 1968).o confisco dos bens do Sr. Mlnlstroda. Educação do Brasil aquele que . 'Ezequlas Cost.!! - ARENA,:prallcou a "vaca-pape!"? '" Fausto Castello Branco - ARENA

Eu já não' compreendia a insensi·'\)1lIdade do Presidente da República Joáo Mendes Ol1mpio - MOB (26ao manter no Ministério um obstá- de agÔ8to de 1968). '.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

ARENA

Paraíba

Renato Ribeiro

Bivar Ollnto

Pernambuco

Dias Lins - ARENA (ME)

José Meira - 'ARENA (SE)

Magalhães Melo - ARENA (SE)

Ceará

Alvaro Lins - MDB

Armando Falcão ...: .hRENA (3 deagõsto de 19(8).

Delmiro Oliveira AReNA

Maranhão

Ivaldo Perdigão - MOB (3 deagõsto de 1968).

Renato A:el1er - I\IDB

Pará

Armando Carneiro - ARENAJoão Menezes - MDB

Montenegro Duarte - ARENA

Junho de 1968

DEIXAM DE COI\lPARECEROS SENHORES:

Amazcnas\

RaImundo Pal'ente - ARENA

Alagoas

Cleto Marques - MOB

Bahia

Alves Macedo - ARENa

Neel Novaes - MDB

. Esplríto Santo

João' Calmon - ARENA

Rio de 'Janeiro

Adolpho de Olivelrll - MD13

Carlos QuinteJla - ARENA (14 !lesetembro de 1968).

Mário de Abieu - ARENA

Mário Tamborlndegul - ARENA

Raymundo Padliha - ARENA

Guanabara

Amaral Nelo - ARENA

Breno da SlIveira - ARENA

Chagas Freitas - MOB

Hermano Alves - MDF

JI.m11 Amlden - MDB

Márcio Moreira Alves - lIIDBMendes de Moraes - ARJ1JNA

Nelson CarneIro - MOB

Aquiles Díníz - ,l\1DB

Batista Miranda - ARENA

Gilberto Faria - ARENA

MarcIal do Lago - ARENA (SE;)Pinhelro Chagas - ARENA

Tancredo Neves - MDF

São Paulo

Ad11emar de Barros I"JlhoARENA

Alceu de Carvalho - MDB

Amaral Furlau - ARENA

Braz Nogueira - ARENA

Dias Menezes - MDR

Edmundo Monteiro - ARENA

Emerenelano de Barros - lIIDB

Evaldo PiIrlIo - MDB

Adhemar GhIsi - ARENACarneiro Loyola - ARENA

Doin Vieira. - MDB

Gené.slo Lins, - ARENA

Joaquim RaIJlOS - ARENA

Lcnoir Vargas - ARENA

l;-lgia Doutel de Andrade - MDB

'Orlando Bertolll - ARENA (30 dejulho de 1968).

Osmar Cunha - ARENA

Osmar Dutra - ARENÁ

Osni Régls - ARENA

Paulo Macarini - MOB"

.Rio Grande do Sul ..

Adylio V!anna - MDBAlberto Hoffmann - ARENA

. A1dq Fagundes - MOB

Amaral Souza. - ARENA

Árllndo Kunster - ARENA

Brito Velho - ARENAOlóvís Stenzel - ARENA (ME)

FlOre:; Soares - ARENAHenrique Henkln - MDB

Jairo Brum - MDB

José MandelJi -MOB

Lauro Leitão - ARENA

Mariano Beck - MDr>

Norberto Schmldt - MDB

Octávio Caruso da Rocha MOB

Uniria Machado -l\IDR

Victor Issler MOB

Zllire Nunes l\IDB

Amapâ

Santa Catarina

Rondônia

Nunes Leal - ARENA

Parnnâ

RoraÍ\Ua.

Atlas Cantanhede - ARENA

Rachid Mameile -: AP.EN'_t ,Saldanha Derzi - ARENA

Weimar Tôrrcs - AR~A

Wllson Martins - MOB _

Janary Nunes - ARENA

Agostinho Rodrigues - ARENA

Alberto Costa - ARENA

Allplo Carvalho - ARENA

AntonIo AnnnlbeJll - :MOR

Antonio Ueno, - ARENABraga Ramos - ARENA

Emllio Gomes - ARENAFernando Gama - MDBHaroldo Leon Peres - _~ENA

João Pnulino - ARENAJorge Cury - ARENA

José Carlos-Leprevost - ARENALco Neves - MDB

Lirio Bertolll - ARENA

Moacyr Snve;stre - ARENA-:

Renato Celldônlo - MOB

Zacharlas Selemc - ARENA

Sã .. Puulo

Mato,Gr~o

Edy1 Ferraz - ARENA

Fellciano Figueiredo - :MDBMarcl!io Linlllt - ARDA.

Renato Azered" - :MOB 'Simão da Cunha. - MDB

Sinval Boaventura - ARENATco!Jlo Pires - ARENA (SE)

Ultimo de Carvalho - ARENA

Walter Passos - À'~ENA

Ferraz Egreja - ARENA

Gastone Righi - MOB

Harry Narmaton - ARENA

Hélio Navarro - MDBIsrael Novaes - ARENA

Italo Fittipaldl - AR.ENA

Ivete Vargas - :MOR

Jorge Resegue - ARE;NA

.raccrte Vitale - ARENA

Lauro Cruz - ARENA (SE)

Leonardo Monaco - ARENA (SE)

t-evi Tavraes - MOB

Lurtz Sabiá. - MDB

Márió Covas - MOB

Mauricio Goulart - MDB

Nazir Miguel - ARENA

t.lcolau Tuma. - ARENA

Padre Godin!lo - MOB

Paulo Abreu - ARENA

Pereira. ,Lopes - ,~ENA

PUnlo Salgado -. ARENA

Santili Sobrinho - MDB

Sussumu ll1rata. -, ARENA

Ulysses Guimarães - MDB

Goiás

Anapollno de Faria - MOB

Antonio Magalhães - MOB

Jaime Cdmara - ARENA (7 deagõsto de 1968). '

Jales Machado - ARENA.

João Vaz - ARENA (4 de agõstode 1968).

Joaquim Cordeiro - ARENA

Rezende Monteiro - ARENA

Adalberto Camargo - MDB

Anacleto oampaneua -' MDB

Aniz Badra - ARENA

Antonio Feliclano - ARENA

Armindo Mastroeolla - ARENA

Arnaldo Cerdeira - RENA

i tlúê Coury - MDB

Baptista Ramos - ARENA

Bezerra de Mello - ARENA

Braz Nog!1efra - ARENA

Broca Fllho - ARENA

Campos Vergal - ARENA (19 'deagõsto de 1968).

Cllntldio Sampaio - ARENA

Cardoso de Almeida. - ARENA

Cardoso Alves - ARENA

Celso Amaral - ARENA

David Lerer - MDB

3682 Q'Jarta·feira 26

Minas Gerafll

Aécio Cunha - A~ENA

Aquiles Diniz - MDB

Aureliano Chaves - ARENA

Austregesílo Mendonça. - ARENA'Bento Gonçalves - ARENABias Fortes - ARENA

Celso Passos - MDB

Dnar Mendes - ARENA

Eltas Carmo - ARENA

Francellno Pereira - ARENA

Geraldo Freire. - ARENA

Gilberto Almeida. - ARENAGilberto Faria -ARENA

Guilherme. Machado - ARENA

auilhermill0 de Oliveira' - ARENA

Gustavo Capanema - ARENA

Hélio Garcia - ARENA

Rugo Aguiar - ARENA

Israel Pinheiro Filho - ARENA

Jaeder Albergaria. - ARENA (ME)

João Herculino - :MOB

José Bonifácio - ARENA

José Maria. Magalhães - MDB

Luiz de Faria. - ARENA

Manoel de Almeida. - ARENA

Manoel Taveira. - ARENAMarcial do Lago - ARENA (SE)

Mata Machado - MOB

. Mauricio de Andrade - ARENA

MIlton Reis - MDB

Monteiro de Castro - ARENA

Murllo Badaró - ARENA

Nlsla. Carone - MDB0211nam Coelha - ARENA

Padre Nobre - :MDB _

Paulo P'r.e ...: AR.ENA.

1'.0~ r: A.R.1llNA.

Guanabara

Amauri KrucJ - :MOB (SE).

Arnaldo Nogueira. - ARI';NA(UNESCOJ.

Cardoso de Menezes - ARENA'"

Erasmo Martins Pedro - MDBJosé CoJagrossl - MD B

Lopo Coelho - ARENA

Pedro Faria. - MDB

Rafael Magalhães - ARENA

Raul Brunini - :MOB

Reinaldo Bant'Anna. - MOB

Rubem Medina - MDB

Veiga Brito - ARENA

Waldir Simões - MDB'

José Saly - ARENA IJulio Steinbruch - MDB

Micrlo de Abreu - ARENA

Miguel Couto - ARENA (SE), . .

l:'llulo Blar - ARENA

Pereira Pinto - MDB (18 de ~e­. tembro de 1968).

Roberto Saturnino - :MDB (11 dengosto de 1968). ' .

13ndl Bogado - MDB

Z.ulmnr Baptista :MOB (30 dejUlho de 1968!.

Quarta-feira 26

Frahclsco Amaral - 'MDBFranco Montara·':'" MDBMauricio Ooulart - MDB

Pedro Marão - MDB

Pedroso Horta - MOBRuydalmeldll Barbosa - f.REM~

Ulysses ouilJlarães - MDll

Galãs :~

Benedito Ferreira - ARENA

Geraldo de Plna - ARENA (29 deJUlho de 1968).

DlARIO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seção r) Junho de 1968' 3583

Mato OrossoGarcia Neto .ARENA

l?araná. .'Hermes Macêdo - ARENA

José Richa - MOBMala Neto - ARENA .Doin Vieira - MDBRomano Massignan zr ARENA

Rio Oi'ande do SulClóvis pestana - ARENA

Daniel Faraco - ARENAHoriceno PaiXão ..:. MDB

Nadir RossetU ...:. 'MDB

Paulo Brossard - MDB

v- O SR. PRESIDENTE:Levanto a sessão' designando para

amanhã e seguinte:

ORDEl\I DO DIA

'JlliVl- PRIORIDADll'

Projeto de Emenda Con~tltltcfOnal nu­mero 4, de 1968 (CN) , que "1!6 no-

. va redaçdo ao "aapul" do arUgo '16suprtmeos seus ~§ 1",29 e 3Q o lIr­figo 77 e os seus §§ 19, 2" e 39 c dánova redaçáo ao paráqrafo do orffg()'19 e ao artigo 81 da COtlstíllliçácJFederal" •.

Preslden,W: senador,Edmundo LeVy.

Relator: Deputado. Raymundo Dlníz,CALENDARIO

Dia 26,6 - •Discussão do projeto,em Fessão -oonjunta, às 21:00 norcs.

IV Levatlta~se' a 5C~$ão às- •••-

. ERRATA

3684 QuartaMfeira 26 oumo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho iJe 1968

mlnal; tendo parecer tavorável daComissão de ConstltuJçli..:> e JusfJça.- Do Senado' Federal - Relator:Luiz AthaydE'.

Art. '2.9 Esta lei enuarli. em vigor imposta por crime contra C8costumes, expedlçlio de Dova ce.rtefra de !dentl·na. data de sua. publícação, revogadasIcometidos pelo condenado em rletri- dade.as disposições em contr:irio.· mento de filho, tutelado ou eurate- Art. 49 Esta Lei entrará em vigor

Senado Federal, 24 de novembro lado, ou por crime :le zenocínío, - na data de sua publicação revOitlldllllde 1966. _ Camilo Nogueira da § 3.9 Negada a reabilitação, não as disposições em contrário.

O SR. PR2S1DENTE: Gama, 1.9 Vlce-Presl'.l.tmte, no exer- pode ser novamente ..equerída senão l3enado Federal, 19 de novembro deNão havendo oradores inscritos, de- ciclo da PresIdência. após o decurso de 2 rd~JSI anos. 1!f65. - Camilo Nogueira da Gama,

ela.ro encerrada a cl1sct:!lsão. J O S PR~SID""''''''''' . Art. 120. A rell.bUltaçao será. revo- Vlce.Presidente, no exercício da PreJ

I~ R. " "'" .."'. gaela. de onero ou 11 fflfjUcrimento do sídêncía,

O SR. PRESIDENTE: . OS 81'S. que aprovam queiram ti- Ministério. Público se !\ jlcsscl,L re.!'- O SR. PRESIDENTE:car como estão. <{Pausa) bl1ltada for condenada, por deeísão

Vou submeter 11 votos o SegUInte Aprovado. deflnitlva, ao cwnpr!lt1-mto de psnn OS 81'S. que aprovam queiram ilcarprivativa da llberdade. como estão. (Pama)

PROJETO 1'1.9 4.044-A-66 Em eonsequêneía passa. 11 segunda Parágrafo úníco, Os prazos paraO congresso Nacional decreta: discussão. o pedido de rA<1bj1ita~!.o serão conta- A1'1'ovado.

Leía-ser dos em dõbro, no "115' de reíncí- Passa 11 segunda discussão.Art. 1.9 Os arts. 1\9 e 120 do C6- - • dêncla."

digo Penal, que dispõem sõbre a rea- D1llCussão única do Prójeto número -Art' . 29 Esta lei enc-arã em v'wor LeIa-se:4.044-A-6B( que dá. nov t redação aos '. . ~ 1Io. ...bílítaeâo criminal passam a vigorar artigos 119 e 120 do Códl"'o Penal que na da;.a de_ sua pub1Icaç~o. revogadas VotJ1ção, em discussão l1nlca do

com a seguinte rcdaçác: dia' ôb . blrt"'· J In I' as disposlçoes em contrnrlo. Projeto n.9 3.364-A.65. que dispõe sõ-"Art.. 119. A reabllita.ção alcança t poe s re a rea l,aça;l cr m ::.' Senado Federal, 24 j)(. novembro de bre li rnudanca do nome ou do pre-

.quaJsquer penas Impostas por sen- endo parecet;. fa.vorá.V~l da. com!sB~. 1966. - Camillo NogueJrtt da Gama, nome dQ brasllelro naturalizado. "Ol!­tença deflnlUva. . . de Constitlllçao e Jus ca - 1?0 S. 1.9-Vice-Presidente, ao exercício da terlor à naturalização e dá outras

nado Federal Relator. Luiz Presidêncla orovídêncías; -tendo pn"ecer da Co~§ 1.9 A reabllltação poderá ser re- Athayde • v. e -

querida decorridos 5 icínco) anos do' O SIt. PRESIDENTE' missão de Constltulção e JustIça, pela.dia em que fôr extinta, de qualquer O SR._PRESIDENTE: . " constitucionalidade e aprovação. -

" . -I al t i r - ,Os 51's. que aprovam queiram tl- Relator: Sr. WJlson Martins.J11Cc.o: a pena prmc p ou erm na Nao havendo or~dorf'J!. ~scrhos, de- car como estão. (Pausa)sua execução e do dia em -que termi- claro encerrada a diseussall. Aprovado. O SI".. PRESIDENTE:nar o prazo da suspensão condícío-nel da pena ou do tívmmento condí- O SR. PRESIDENTE: Vai à sanção. Vou submet.er a votor o seguinte:ctonnl, desde que o condenado: Sou submeter a votos (, seguinte ERRATA Projeto 0.9 3.364.A, de 1965

a) tenha tido domlclllo no pais no PROJETO N.9 1.044-A-li(j No DCN de 111-5-68, 2.~ coluna, Eu- O Congresso Nacional decreta:prazo acima referido; I to .1

. bJ tenha dado, -dursnte êsse tem- O congresso Naeldnal decreta: p emen - .Art. 19 .Il mudança do nome ou doOnde se lê: Votaçlj,o, em primeira ')renome de brasileiro naturalizado.

po, demonstração efetiv:l. e constante Art. 1.9 Os arts. 119 e 120 do Có- díseussão do Projeto 3.364-A-65, qu"" posterIor à naturalização, reger-se-IÍde bom comportamento pl:blico e digo Penal, que dispõem sõbre a rea- dispõe sõbre a mudança do nome ou pelas regras que rel(l11am o registroprivada; _ bUltação criminal passam a Vigorar do prenome do brasileiro naturtl.'iza.. das pessoas. naturais e normas de

l)) tenha. ressarcido o dano cau- com a seguinte redat;án. do, posterior à naturalização e :lá ou- processo civil cabivels. .sado pela crime ou demonstre a abao- "Art. 119. A reablllt.açâll alcança tras provldênclas; tendo parecer da Parálll'afo únIco. lndepende de au­luta Imposslbílidade ele o fazer até o quaisquer penas impostas por sen- Comissão de constituição e Ju~tlça. torízação do Ministro da. Justlca odia. do pedido. ou exibll document.. tença defhlltlva.· pela constituclonalldade e aprovação processo de que trata êste artígo.que comprove li renuncía da vitima § 1.9 A reabll1tação poderá ser re- .- Relator: Sr. Wilson Martins. Art. 2.9 A aãteraeão ou retlfica~~oou novação da divida. querldl! decorridos 5 (cinco) anos do .... .....

§ 2.9 A reabllltllçâo não pode: ser dia em que fôr '1XWlt,a, de qualquer O SR. PRESIDENTE: judicIal no nome ou no .prenome 'iodi" Vou submeter ft votos o seguinte bl'llsllelro naturallzado será eoeruní,eonce ea: moda, a pena prtnclpal ' ou terminar o d fi I tld- t

aJ 'nv dos p' esumídaments - d di . I Projeto n.~ 3.36AA. de 1965. ca a por o c o ou cer ao en regue• em.o or ~~ .... sua. execuçao e o a em que term - ..... ao Int.Pressado no 1'1'1170 de 30 itr!'l-perigosos pelos ns. I, n, UI e V do nar o prazo da suspeDSâo contllc1o- O C 1'1 I aI d tnrt. '8 dêsteCódigo, calvo prova ca- nal da pena ou. do llv~llmento condi- ongresso ac 00 ecre a: ta) dias, ao Ministério dl! JustIça, aIml em contrárJa;.· . - elonal, desde que·o ~ondenado' Art. 1.9 A mudaoça do nome JU do rim de r.er a circunstâncJa apost']ada

b) em relação â Incapacidade' para in tenha tido doml~f1lo no pais no prenome de brasileiro naturalizado no livro eSllecial de registro.o exerclcio do pátrio podeI, tutela. prallo aclmn referido', . posterior à naturalização, reger.se-á JI.rt. 39 Com a prova do registro de(llll·atela ou autoridade marlt.nl se ~ pelas regras que regulam o reglStrl> Mudança do nome ou do prenome noimposta por Ilrlme lontra os costa· b) tenha dado. durante êsse tempo, das pessoas naturais e normas de Ministério da Justiça a Parte Interes-mes, cometidos pelo condenada em demonstração efetiva e constante de processo c.Iv1I cablveis. ~adl\ oromoverá' a. anrbo."iío nOll ..ensdetrImento de filho, t.lllelado ou ~~~; comporta~én~ !lúbllco: e prl- Parágrato único. Independe de ~_ registrO!! individUais, Incluslve paracumtelac1o, ou por <}l"lmti de leno- c) tenha ressarcido o dano causa- torização do Ministro da Justiça o tlxpedlçao de nova. carteira de Identl-clnla. do pelo crime ou demonstre a llbsQ.. processo de que trata ê.ste artii:o. dade.

fi 3.9 Negada. li re!l.!;1Utação, não luta. ImpossibUldade de o fazer até o Art. 2.9 A alteração ou retif!cação Art, 49 Esta Lei entr~á em vigorpode ser novamente requerida. Senão dia do pedido, ou exiba documento judiclel no llome OU no prenome de uao data de. sua publicacao. revogal1asapós o decurso dc :I (dois) anos. que comprovr. a rent'lncla da vltlJna brasileiro naturalí2Bdo será comunl- as dis1loslçoes em contrário.

Art. 120. A reablllta';âa será revo- ou novação da divida. . cada por ofício ou certidão enttegue Senndo Ferleral. 19 de novembro dellaàa de oficio, ou a re']lIerlmento do § 2.9 A reablJitação não pode ser ao interessado, no prazo de 30 ltrln- 1965. - Camilo Nogueira da Gama,Ministério Públlco_ se .. peSSOll- rea.- concedida: tal dias. ao Ministério da Justll;lL, ~ Vice-Presidente, no exerclclo da Pre..bllitada fôr condenada,' (,lor decisão a) em favor dos presumidamente fim de ser a. c!rclJnStJl.ncia apostJlada sldêncla.definitiva, ao cumprimento de pena perigosos pelos no.. '1, n. UI e V do no :!:.-óYo ""peclal de registro. O SIt. PRESIDENTE:privativa da liberdade. art. 78 dêste Código, 3lllvo prova ('a- Art. 3.9 Com a prova do registro de

Parágrafo (mico. Os prazos para bal em contrário; . mudança do nome ou do prellOlnl:' lUJ Os Srs. que aprovam queiram fi-o pedido de reabllltação serão conta-

lbl em relação â In~llllaClldlide para. Ministério da Justiça, a parte int~rt'8 car como estão. (Pausa)

dos em dObra, no caso de reincldên- o exerctclo do pátrio poder, tutela, sadti' promoverá a averbação nos seu~ Aprovado.ela.!" curatela ou autoridade marital· ia regiStros 1ndlvlduaJa" ínclUSlvEl para Vai à sanção.

Quarta-feira 26 01,\1:110 DO CCNGRESSO NACIONAL (Seção I) ,!""

Junho"de,195S 3685

- COMIS8AO-DE AORICUl TURA E POLlTICA RURAL:.Presldeme: Dias Menezés - MUB, -

:l'ITOLAitES

COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇA..Presidente: Dja.lJlla Marinho - ARENA

TITULARESTURMA "A" 'I'tTRMA "8"

Vice-Presidente: Lauro Leltlo - Vice-Presidente: Celestino lI'ImO -ARENA !\:IDB

',COMISSõES PERMANEN'i'BS, QE lNQUÉRITQESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS 'UlUlO'J'OR:, ~

Local; llnt:Xo n - 'telefonei: ~-5S51 e 5-8233 - Ramalll: 6111 • euComissões Permanentes

CHF.FE: GENY' UVmv. l\lAHQUESLaea.t: 4nelO U.- Ramal: litI:t

MUB

MDB

e 30 mlnutoa

José Maria Ribeiro

Pauto Campos

PaUlo Bros;:ard'

Franco Montaro

NPV f'erreml

A:do Fa<,;undes

Nel.Sü? CarneIro

Caruse ela <tocha.",

José Burnett •.Marranc Heelr

EwaJdo Pinto

Joào aerculmo

J use-Maria MagaJhl1es

!Jal1lo MacarJnl

Dias Macedo'(

Petrontlo !:lanta· Cruz

Ramano Masslgnan

Renato .CeUdOnlo

ARr:~1\l!<UflCO ameiro

I UI'l'alnU ,,;'lledesoIoau Homa,JO&P M.~Jftl

Lenon v tlrgosMunt,pnp~r(,.. LJuarte'l-ta.m'lnaO tlrJl..~1tubem NoguPlra"l'aousa dp. AJrnelda ~

'. '(UklShll!ue I'amuraMD1::I

ereto Marque.sBennque .. HenkinMala-Marhaclo

. Pedroso aorta

EiUPLENTES

,""

Macia.! - Vice-Presidente: l!adre Vlelr:\MJJB,

ARENA'Allral1àO saooaAJtleTl" Hul t msnn, Alde SJmplllO

'Cu", t.l dUe-ul,

1:!S;"~1 f-'UJIHW\. 1"11110Ju,e-\';Uflut· ,vU"II"LUl? Vlllna l'ôewMoarll ::ôIIVP.5tre

Paulo AbreuM,C'j;

Glênlo MartinsRubem MeOlUltSantlUl SOUTinoo<.)J r:creoo t< evcs

SUPLE:NTts

TUR.MA -S"

...

IReinaldo Sant'Anna'

Slm~o da CunhaIlEVNIOEls .

Turm4 A - QUIU'ta3-feiras a.i 11) noras.Ttifina B - Qulr taJ'- fE'lras lU lU n\lras.

~ Local: Anexo [J - sala '0Sec.re~tui'! - Bamal8 632 - ~3~

Arruaa Cámara'Fll"kI1cenn~J tJerelra(.ifnho\.> rT"lI'~

Jtk,e ~a~"

LUl? AtoayaeMansu CabralMuni" SaCl\;l.rÓHa!ln'mao t),nizViCente Augusto

ARENAAdhemar Glus,Amar,,! OI' ::louzaAntOnIO '~'e,l~lanoDu VI AtOlelli"Dnar Menoesl!:rnam :latlfo1"lavl!Ult' ttlbell'OFlavlD MarcllwGruna;m RIbeiroJ()!lqulIlJl RamoEJose-l'arl~ Uuerra

. J 08. uinnosoMano., 1 averraI'ilJcolau l'UmllNoguelrll de /{ezende'NorlJert<l SehmldtOsnr Regu-Pedro \1101gB.!Pires SaM!a ~

Vital rio H.l!gO\Valter Passos

, RF:PNlõI!S

'1"Jrrna .. fi" Quarta... felrll' lU lO. noras'1"Urrna "\3" - QUinta.< telras ll~ 10 hora"Reuniões Plenilr'os: ""!Urta~.lpjras,'ás 15 norasLocal' hnexo n - Sa a 18.Secretàrlo: Paulo Rocha - Ramnl 626,

I

Cha:::a.;; t«Xlrlguesl!:rtU-mo t'ear" ,Petromc : ~'lguelredoUlysses U'.lmaraes

,WllS<lo Martins

Doln VieiraJose Rlcnll

Roberto, Saturnln~Unlrio Mac,bad!'

TURMA -A"

VIce· Prêsídente: f' a li I oARl!lNA·

.COMISSAO DE', ,EC'ONOMlAPresidente: AdqlPhU de OliveIra - MDB'

'ITI'ULAf:t,,,

" ARENAAluizIO BezerraAntônio Oeno.Batista MirandaBen,~ UonçalVesBraz NoguclJ'.\>CarCloso ae AlmeidaEIUI$ CarmoFerraz ~greJaflOres .Sua.resHermes MacedoHumberto BezerraJoao f'aiUIDoJonas Cllt!OSJusé-Carlos LeprevostJosias GomesMartins JunIorMendes de MOrEiRaOsmar OutraRIWtl1Unllo Cle ~ral14l

Raymundo Padllh..

A'ulzlo ÂIVesAmérico de Souza

Fernando MagalhAesOene.>l<- LIIU

l::\amllWn Magalllaes·~rg" LavoclIl 'J use Mal'!lO ~'llno

Maur1clo de Ant1rlldeSeglsmundo AndradeSús:'umu Etrata

M DBLlder

,Mário Covas .. ~ vzces- Lideres

Alfonso CelS<' '",AlCeu de !;larvarno, Bernardo Cabral

Chagas ROdriguesela carvarncpavJd Lerer -

j::waldo 'PintO .Figueiredo Correia,liumberto uucensJaIro' .BrumJORa HercunnoJoito Menezes'Jose Carlos 'I'elxelraMario f'JvaMa'a MacnadoN~son Carneu'oOswaldo Llm6 FilhoPaUlO Campl1ll'PaUlO MacarmlRena to Vellaôulowrlson Martins

l'URMA "8"Vice-PresIdente: e a alo B:IarARENA,

AUENA. AmaJlIo Uareez

cla RocllaEagard Ma.rlJns PéretraEdvaldo F'JoresFel'taz EgJ'elaEeracllo RegoPereira Lucia

MOBAqUiles Dmlz

.Nadyr RossettiRuy Llno

SV1'LEN'I'I!.S ,ARENA

. MunuelROClrlguez eMarelllo LimaMa.urlclo 'AnaradeMilton BrandàoPaulo Allre" .Rosendo de- SOUS&Slnval BOllventl11'aSousa SaBtos

MDH ~

'i.urtz Sabi!lPetrontlo S<\ntaCru3

Badl Sogado

TORMA -A"Vice-Presidente: Renato CelklOn1G

- MJJB

, ,

ARENA, Llúer,

~~~;aEi Sa!yr,I'u'es-Llàeres

Alvas MaccouAmerrcu ne SouzaAn!? Saara ~ ,~,'Aunno lIaltils ,Cal1tidlo l:>arnpaloEuclldes rrienes o,FluvlUno, Ribeiro ,,,­FláVIO MarcllioGcraloo l''relreGllberto Azevedo, • ,',HarolClo Leon Peres,:

.Lurz GaremRuy l?'!lntos "Ultimo de Carvalho

~ESA

Presl(ttnte - J\'~" !:iUllIH1CJO, ;1. 1'.éc-t'r"óldc<I"'- JiCCl(UY F!!hO

,l!" VIC.·Pr...u~l>"" - Mltllleus '5cllmJdt~" :;:,~crt::taru•• - ,t).t't!1'lQl,ü- O~ La '!-tocque

~, "'ccr~tan(l - Ml,wr t{tl~

~,. seeretanc - ~flJJa\ l'al'VillIlO-e- St'CrHano - AI'} Alcanulra)' "llpleDle - IK-Corr- Vl'alc

1:':v suprerne - Í\'1lU'Jr Mltl~'!I' OlupIPnÍe - P81pnt.> ~'lula

,;;:., ::i1:.plcnte";;. VaS! Colmara

" L1Dé.RAlilÇtISJ,HJJj:r. 1'/0- l\!A10IUA

f·,mlllli SalyroLJIJ/; Jt DA MIJl=ORlA

Marle. 'Covas

'Armhtdo Mastroeolla ~Arnaldo Ceraelra'Aureliano OhavesBatlata Mlratl(jaBenectlto Fel'reiraBroca etlhoFlll.vlo Maretl10pUzJ Braga '

Ana~eto CampaneUa,Sreno .:la SuveiraEmerenelano de Barros

Ewaldo Pinto I, ~ BEUNIOES

Qul1ltas-teIl'1lS U 10 bOTas,Local: Anego D - 8a.Ill 09 12. 'secretaria: Maria José LeobD11ll - Ramal: 621,

Antônio üenoBraz NogueiraCardoso de almeidaJollo f'aulllloLú12 de PaUlaNunes t"relreVusco Amaro

Vago

Jose MandeJl

Paulo L'llmpos,

3::;86 • Quarta-feira. ,.-"::0 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1968

.1',) tarr LJma

COMISSAO DE EDUCAVAO E CULTURA

I"PJlCHlllO r~lguelrMo'

Juau t:turg~~

Ma "lO MI!J eira AlvesMana LUCIUfleynuIQO ::;a01 AnDa

Luoo) .n-se U - clalll 10.

8""rettlfla. /Uattll Laella un1e< ..:. Rama; 639,

MDS('1(. Carvalholi;val uo t' uno:Fernando GamaGastone fUgIUJosé _GadelhaMarIo (JurgelVa ure Mllcannl

TURMA "B"Bezerra: Vlce-PresSdenle: J030 Menezes-~

MDB.

ARENA- Luna Freire

MI00ro Mlyamoto:Nosser AlmeIdaParente FroeaPaulC FreIreTheódulo de AlbuquerqueWilson Braga

MDsLurtz 5ab.lâPedro MllJ'aoSRdl Bogaao

SUPLENTE~

MUodo KUnzlerAtlas Cantanl1ede<:antllll<. ."..mpwoCarlos I!.lDt'rt<Helto! ejJ v1lJCane1Jose EstellesJ osías Leite

Djalma FalcãoHumoerw LucenaLéo Neve"

ARENJ,Alulzjo BezerraArrUda CamaraAurlno Va/ol.!!.I:Ienw Ouo"uJvesCardoso de MenezesEzeQwlI.$ COsIJlGeraldo FrelJ"BamUton t'rIl<lOJaoan Nune:.Lauro L.eltavMenaes 41e MoraesMODtenegrO DuarteRaImundo de AnaradeSouto MaloIYtlklshlgue I amuraVago

Pr~sjrl"nt~; GallneJ Hermes - ARENATITULARES

~OMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E TOMADADE CONTAS

TUR:\.IA NA"Vlce-Presidente: HumDerlo

- ARENA.SUPLENTES

AderlJal JuremaBezerra De Melo<:arJUb A10clrwJUSI"S l.!ulll"lllMunuel Q~ lumelda1\1lUluel-ttoongueaMeaelrus NeLt.1\1ull5eollol Vieira1\1uurl ~ ernlUlaea~ussel Almelau:Necy Nova~'

085180 AflmplI.JUUIO Ferr...zPaulo l''I'ell'e

MDB

ll.Waldo Plnto 'Màl.ll Macnaao1-11011 It"'"''' LI1'lsla CltHmePanre UocllonoPU'I!O Mucal'lnt

VagO

ItI::UNIOKS

Quartas-felrp< 'â..< l~ norlll' • oi', Q1111ULV$.

TITULAUES,AJblno Zen!JlnJa,QU Nuguelra

I

PtUJ euunc 4JlUIVtSlJ' lt, veJnL

CardOSO AlvesDu.,) ... I.,VWH/fu

Day. AlmelOU

Lauro -.:rU2Ú,CllIIU ....arlelall'!duv ~Jg.u.at

'l'eouurlCi, ~e2erra

\\ allQcfJey Uan!a.i

t>\"<!!;'.:Jel:ot,e' Braga Ramos - A~AVice 'rCSla"ute' CarClV$" ae Menezes - ARENA

Vice t"~I~en:,e; t'aare !'Iuore - MlJ~

RKUNlôES

REUI\'tOESTurma A QUBrtlU!~felràs 00$ 10 I1Or~1Turma 8 QUJnI'úl lelrll..!O lU lfl nor~.

LOCIII: Anp.J:C U - Sala 17Secrctllrlo: AnWnlt\ 0la5 RJIJelro - Ramal 643.

COMISSAO DE. FiNANÇAS

!"I''''J.::enl,,; t>t:Jel1r Lopes ARl!a'lA

'l'1'1'ULhU"l!!'roRMA "A" TURMA "e"

Vlce·Presldeme; \11lJCUS KerlimlIDn VlCe-PresIUen~.. ; ~'erulloao Gama _- ARENA MlJl:l.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIAL

COMISSAO DE MINAS E ENERGIA

Pessoa _TURMA "S"

An' Víc?-t'reSl:1enLe: CelsoMDB.

Clcem DantasEmHio ~~,umd

João Calmon 'Nogutlrll. ae Rtzt't!CleOrtjz ,l1onteirot:r1tJmo de r'arvn:JloVlngt hl)Sano

SUPLENTF.SArmlndo Mustrocol14Braga flJlmUbCardoso o. MenezesDaso COlmoraEl11l6 Ca.nnvGeraldo MesquItaJusuno PerstraLuna Prplrt

Ne)' MllrannlloSus.urnu Hlrlll.1''l'our1nno !JaUlasWandeney Ullnr,asWilma! GUlmarll.seWilson Braga

MDL .Chagas Freitas

_ David LereIEdgurO de AlmeIdaEwa,do PintoFranco Munt.oroPaUlO Macarlnlgadl Bogad()

REllNIOI>S

Reunlõt.S: Qllllr!3.! I Qllln'll~'f~:llU ts 11 horas.Lucal:, Ane.xo n - :laIa I.SecretárIo: Jo~elllt ~~(J""rd(~Sampalo - Rama; 6'>4.

Adyl10 VIanaAlceu de Curva lhoFlorlceno t'alll~o

Gustone Rlgh:JulJa SteincruchLlgla-Doutel de Anárad..

" TITULARESEdU Ferrll:lOllberw FllrraHarry Non' stonHermes MacedoISrael N'uVII">Lacorte V1tlueMagalhàl!E MeloMOlJsenhor Vleu aNonato MarquesRega 8lU'1'0S<'Rezenlle Montem,'I'CIIll8,tocll!ll relsell'l

f"""Jn"lJLe: l'1aoClSc~ Amaral - MUSVIce. Presidente: Raimundo Parente - ARENA

VIC..-ptetláenle: Joao Alves ARlilNl

Ak&NA

Quartas- feIras U lO noras,LoClIlf Anexo fi - ";"'11 16.Secretária: StellP Prt'ta da Silvo Lopes - Ramal 647,

Pres!o:l"n,"'· l!:lJllsUD Mélo ravora - ARIl:NA

'J'I1'ULAltES'I'URMA "A"

Vlce·Presldente: Raymundc lIedrade - ARENA.

AlIplo CarvaUlo 'BatUita MirandaBenedKc ~'errelr6lvaJ :>alllanllll9,aohld MamedPOdulfo DamitJguesWallier Passos

AIIUlr LunaUulIl VleJra

EWaill<. rlMuGJemo MarLm.PaulO MaCarlDJRuoem MeClIua,Tancredu NevesVll'IUl asle!

Vago

LfUBAd"'lberto Camarjlu

.1'.1 tEN A

/Wgusw }i..ancoli"',.. ~'lt!JlJtlj<11

.ioaouun Mllcedo"""'''IJOIUL t't:I"-'Mano... KOUr1llueSZ,'ártlll; JUlllu,Num.ré< :>clltnldt

ozanam l:oelno- Rtu KU'li~t lil111a.

vaccM.lJb

t\IlLOnlu ~raaalhlte:

JUP.J (tlerl'tHfH

Jwe 8urneLeMario Plva

SUPLEN'ns

;.llaclcLO campanetuAIltontll NevesAJ lú t'hooaoroALine GuuryJose·Mana Magalhli.es'

CId sampaíoFlDrcs :Jú~_ t~ armes

I Leul1 Pere;;0.111..1 UUW..RUIUIUlH1U HO\léaSou,a :;aoto~

Tounnho uantesW'üm",r 'l'orr~~

WIlmar CiU:T.lhràeJ

I\R~A

l.dheIl111l GOlS)Armltnd~ ülunt!lroBru. 1'01 uguelJ'aEZt'qUU1~ VUSU:LFurl.lldc LClleRUgu "gUl/tIJoaquim ~amO$

J org~ UI VucalJose l!.5Lê'V,,>

~ose JtesegueLUI~ íle "aUJaLYl'Io l:IertoJIlMilton I:IranaaoMoacu l::lUveStreRuy SantosPltnlu :',all>;lI(\oPaulu MUCleiSaULo MaiorUltImo de CarvalhoVnsco FlllloVago

Quarta-feira 25' DlAi=:;O DO CONGRESSO N,lI,CíONAL (Seção I) Junho de i 968 3õ,,"

TITUL41UiS

COMlS~!AO DE REDAÇÃO

r'!gueiredo correiaOu~'a" "'clreulO.Ju.-sf> -i"retrt'Regls Pacheco

MUS

Dirceu CardOSOFloncenu ">lIXa0Joel Ferreira 'lVlaurlClO GuulartI'luv Llno

RlmNIClIll'lTurma -A" - Qu:ntas-IPlt8~ a> 11 noras,'}'ur01a "8" - Quarr.as·tel<lh '" 10 noras.':l.'urma "'OU' _ ~Ul.nts.." ..rerrcs aI; JO noras.Reunló~ Plenllrta.s: ~Uarlas-Ielras a.s 11 noras,

Local: Anexo U _ Sa:s ~,

PreS10eOi~; Moaeir", Neto z; I\llg]l/ A

Vlce-I:'res dente: Alvaro Lins - MUB

PaUlO Maclll'ml

MDBAlfonso Celso

Márcio Moreira Alve.s

AqUiles Dima

Gasrno Pearetra

Hélio Navarro

, E'waJdo Pinto

RI;tl'NIOES

Dirceu CardosoEmel'enclano de BarrosClHlles Ramalho

SUPLENT"-S

Adcnir SI1Vl\-:DavlO Lerei:,Helio' Gueiros

ARENAAlexandre oosrsAuretíano t:1I11 vesEuclldes I'ncnesFlorlllnO RuomGarcia NeleRén~o :lomú2'nol!1lsr11~1 NU\1iü~

Israel Pmneiro Filho.lajes MachuaoJanllty NunesLUIs de PalJlaMario s or-uNosser A,meldaOceano Canela!osmar DUlraOswaldo Zanello

Turma A - Quartal'- t elr9.5 a.. ,r noras e 30 minutos,'l'urma S - QUlnllW-lelras U 10 noras e 30 minutos,Local: znexo íJ - Sal8 s.secretaria: Maria ApareCida 811 ve!Ta dós Santos": Ramais 660 e 658.

Mourl Fernancles\,lago

AhENA

tirito VelhoUOlOr M"lioesElias Carmo

• MDS

TURMA "C"

Tt1RMA "S"

Vrce-Presl"eute: Janduhy

- SUl'\,I>:N'l'ES

TURMA "S'

Ji:waJdo ;>mtoPauto Mac<lrlOl

MDS

Bernardo Cabral

Ewaldo ?1n~

Henrique Hen1l:1n

Lêo Neve..

Lel7 Tavare.

Márclo MllFeira Aly..

MlI.Ur)c1o li'Cl1Ilart

Padre Nobr._

Pedro Mario

ARE.."lA

Adhema.1 GnISI­Danie, 1'''''' acub'eu !;l.oslO, _Gflml1Jal -Rlbe!ToJuse canos IJt!prevostLisooa MaCllaDoMun teire o. CastroPassos POrtot'''Ul'll Uonalm'footonlo !'leioVago

SantOl Sobrinho··

R.EUN1ôES

'M.DB

Adel!llar Ça~valho­

MarUlnu BtCIl'Pedro l''llrta8tmlto <Ia (;''l1nl:1aVagO'

SUPLEN',n:S

TURMA "A-'

Zldre l'lune.ii

, ~ __ l

Brito VeUloCaraoso de AlIneldaCUnha BuenoGeraldo OuedesHllllo oarelaBermes Ma~do1srael NovallSJesse l"re1reJoão Ca.lInonJosap!lal Azeveó..Lauro OruzLeAo SampaIoLeopoldo Peres ,MárIO rambOrtndegu,Ma'.I1'IC1o -Andrade 'Mur1Io Badaró ' j

.Nunes LealSaldanoa DerzlSousa santosVlrgll10 ,Tavora 'Vago

Bivar OlyntlloHennanú I\J vesJ :etit Varg~Paare GuatnDo&naco ArCOU

ARENA

':turma "A" - Quartas-tmaa a" 10 boras.;Turma "S" - Quintas-feiras ás 10 ooras,SecretArio: José M6.rio B1mbato - Rama.! 678.

- l:'reslt1ente; t'.al'muptlo i"aOll!la - AIiJ!:t.l'A ­

'J )lliLA1{t;S

R1mNIOEl:j

QulnUls-réiras l!' 15 noras.Lucal: Anexo L' - Saia 16,Secrerál'lo: Newton ObUairl '~ Rama. 61-2,

Ernesto Valente'~I"VI<. M'UCIllUJU1:gt <.;ur;· -,Jusee -aes~gue 'Lupo -t:oeUlOManoel r'aveiraUSIIl Heglb'Pmneiru t:tlllgli.1Pires êaoUl1O '

COMISSÃO DE RELAÇõES EXTERIORES

vice-Presicence; UllOerto Azevedo Ylce-Pl'êSIOenLe;-_ ARENA

MDBAdolto de 'Ollveiraoeresunc li'll!loJOBu Meneze.Pauto MacanniVago -Vaa:o

Carneiro - MDS

j'l'fli1.t\llEI

ARENA

Arnaldo PrietoCio i:lampaloEzequlas WSLallIrael I:'lnhe\fO FtIhoJose ,ResegueLenoa VargasMendes de MoraesMUton BranllBOMinoro Mlyamotop'ires SabOlaPlinlo Lemos ,'feodorlco Hezerra

MDBAlceu de Carva.l!lQChagas Roclrlguea ,JOSé ColagrOSS1Padre VieiraZalre NunesVago

I:!VUU MaJOr - AREN ASUt'i..I!.NTES• AttENA

Allrahào sacoa}.JOert<> ü~La

AJOert<> aollmannAIOmo zemAuemo Va.u!SBatista Mtr<inda.I:i"z~rra ao MelOE1nllW (Jom~.

Floriano ~UOlD

Oceano CarJelllJPaUlO SlarRuy .sanros

Janary Nunes - ARENA ,

~ ~NTEI

Antõnio OenoAJ:y lialadlloErnesto ValenteH el tor Ca valcalltt

,Jorge LavocatLauro Le1tào

'MlLlISO Cs.orA1Osnl fl,éS15Ralmunao D1012:Tabosa de AlmeidaVrngt Rosado 'Yuklshlgu~_ Tamura _

Vice.Presili&nte:,TITULARES

ARENA

Aderbal JuremaAn tôtllO f'ellclunoAImlliJOo CarneirOCarne!To de !.<OyalsEhus UarmoMala NetoManoel oe Almeida \Mario ('amOormdeguyOscar Cardoso ~Osstan AIartpe

MDSEdgll rd Pereira,J "se Mana aroeiroOswaldo Lima FilhoRenuCQ azeredo '--Vletor issier\Valdir ~Í<l1"es

'ARENAAécio Cunha .Amaral de Sousa.Armandu CurreaDnal MenaesEmlval caiauc'Furtado LoelteJoaquim RamosJesse E'relr. 'Lyrto B~rtolU

Milvemes wmaSaldanha Oerz!Wilson F'aJc!lo

MOSAmaral PetxotoJairo BTUmJose Carlos I'elxelraPaes de AndradeVago

COMISSÃO DE ORÇAMEN'TO

Presldeore: GUlll:ermtno ee ouveua -ARENA

-ru...MA -A"

Vlee·f>reslaentll:TITULAI:UêS

I\li~A

Alexandre cosu,!:len Lo GonçalvesClOVis PestanaGarcia Nere 'Juaqulm ParenteMac!lado fl,(lUemberiManoel Novue.o .Oswaldo zaneucVlrgUlo rá.voraVital, do fUgo

DIM~IO DO CO:JCr.ESSO NACIONAL (Seção I) Junho de ~ 963

AHENAMOa

ÁRENAMDS

MDSARENAARENAMuS

ARENAAHENAARENAARENA

ARENAARl!:JIIA'MuI:!M U J:lA.RBNAARENAARENP.ARENAARENAI4lJ.BMUR

SUPLENTES

1",UPLEN'I'ES

";U1"i-EN'rESARENA - Manoel TaVelraM D S - Alceu át Çarvalho

Secretario: An torno PonceI

Comi~'33" Parlamentar ,de J~quérito a verificar a avaliaçãoaos recursos exlstentes no Terrltôrlo Nacional, em maté­ria de minérios ,de interêsse para o desenvolvimento daenergia nuclear,

aESOLVÇAO N9 55-68'eTazo: At.é ",- de agosto OI! 1968 'prorrogável por 180 dias).

ARENJl ~ Vlrglllo Távora - PresIdente

M IJ t:S - Paetro Faria - Vice-PresIdente.M I) lS - Celso Passos - Relatol ,ARENA - RalO1uMo Andrade - Relator-SubstitutoARENA - Aureliano ChavesAH.E.NA - AnwOIo FellclanoARJ!:N1\ - Mala NetoAliENA - V<!11l8 BritoARENA - A;~x8ndre Costa -114 O a - R-nata ArcheáM O B - Beruurdo Cabral

Comissão Parlamentar ele Inquérito destinada a fazer umlevantamento da atual situação do Hospital dos Servido­res do Estado, 'localizado na cidade do Rio de Janeiro,Estado d'l Guanabara.

IiE~OL[JCAO Nq S6-G8

Prazo, At( li de íume de 1968

ARENI - -:Iod.,nldt Costa - presidenteAJ{"'NA - J~Sllnu Perelrll - Vice· PresidenteM u .. - ~-:rllsmu Martins Pedro - Relator).I U d - Petromo ~'1guelrl'do - ReJator-Bubstlt.AHENA - t1.,manu 1\'I1I'_'llIl1aI1Alil;;NA - V'CPI1'" August<lARENA - MnllSenhfJI Vlplra.AREN~ - JIoosser Almeida'M O S - Flnflcl'no Palxáo

SUPLJt:NTES

ARENA - G~Jbl'rto Azeveco

M U I:l - Pedro Faria::i~cretanr Mana Julla Moraes Barbosà

R<!mano MasslgnanGastone fl.lgIU

Edgard Martins !erelraMariano Beck

9)

10) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurarlrregutarldades em .indenizações de terras tomadas pelosaçudes do Nordeste.

RESOLOÇAO 1'1957-68

Prazo: _Ate ti ele turno de 19611 lprorrogâvell

Padre Antonio VleJra - PresIdenteGrtmalcU RibeIro - Vice·PresIdenteRallnundo Dlntz - RelatorLurtz sablà - Relatar SubstitutoPltuJo SlarJoQo PaullnoVItal do RêgoHumberto Bezerra

11) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a examinaros objetivos dos 'planos do Hudson Instituta para construiro "Grande Lago Amazônico",

RESOLOÇAO N,9 58-fi8

Prazo: Até 14 de, outubro de J968

FlÓres Soares - PresidenteFurtado - Leite - VIce-PresidenteOsmar de AQulno - aeiatcr,Dlalma Falcão - RelUtar SubstllutoAlberto COSUlVIcente AugustoDuar MendesEmUlo MuradSussumu BirataGetúllo Moura.Pltdre Godlnho

ARENAMOS

ARENAMDl:l

ARENA1d C B

ARENAARENAM li a

ARENA.ARI!.'NAARE1"lAARENA!lI D B114 o a

MDSARENA.ARENAA!lL.BARJi:NAARI!:NAARENA.ARENAAElJ!:NAMOaMDS

ARENAMOB

M 6 BAHJo.:NAAH.!'.J.AM L I:!

AJI~'\jA

AItt:NAARJi.NA

ARENA".aI!:NAM .... l:IM iJ 13

AItl!.NAARli:NAARENA

MO,6AHE1\IAARI!:NAARI!:NA

•Alil!:NAAR.l!:NAARti:NAARENA

-M U BMOS

AH.ll;NAMIJB

da Companhia

SUPLENTÉS

SU?1. ENTEs

SUPLENTES

Comissão Parlamentar de Iliqué~ito para apurar as causas

Joaquim PorenteAl talr LIma

Comissão Parlamentarde Inquérito' a tim de apurar lrre­gu/aridaci'es na cobrança a distribuição de direitos autorais

RESOLOÇAO N9 36-6'l"'RAZO: A.té, 9 de abril de 1968

Osnl Regts - Prestdente 'Medeiros Neto .. lJi~d-PresldénteErasmo MartIns E'edro - Relator,Elias do CarmoBraga RamosJOSé Bal1'Brlto VelóoF1orlreno PlllxlioDirceu Cardoso

Dn'LENTES

Ary Valadào"Héllo \Juclrll8

Feu RosaAquiles Dlnlz

Oornlssão Parlamentar de Inquérito destinada a investigaro custa do veiculo nacional;

aU>OLoçAO N9 37-i17Prazo: Ate 19 de dezembro de 196'1.

Matheus Slchmlclt ...: r'reslderJtéP"relrll Lopes - Vlce.PresloenteEmlllo Gomes - -Relator .Anacleto Cumpanella - fl.~.ll.tor-Substituto

Ferraz EgreJII .Ju venero Diasl'MnCles ele MoraesLuna FreireV1Ull do RegaJosé Colagrosslllumberto LUcena

Comissão Parlamentar de Inquérito para verificar as ra­zões que levaram a Cia. de Telecomunicações do Paraná- TELEPAR - a firmar contrato com a InternationalTelephonc anel Telegrap~ Corporation.

RESULUÇAO N'V 2lH17-PEtAZO: At- 21 dt novembro de 1967

Mariano Beck - ~reslrtente'

Cluallllldo CosIa - ViCe-Pr.eldenUlLynll Bertoíí - RelatofCid Rl.lcha - Relator-SubwlUtoJorge Cury -Hênlo RllmagnoJlIJose ResegueMrtrlo AbreuJOSé Richa ,AntOnio Annlbel!l

1l.olmundo AndradeAntOnio Neves

da decadência financeira e administrativade Aços Especiai'l ltabira-Acesita.

H,8S0LDQAO NV t4-67PRAZO: Até 3 de revereiro Cle 1968

Haroldo veiosc - I:'resle1~D~

15nlai Pinneíro Filho - Vice· Prt-sldenLet:elsO E'assos - RelatorPadre Nobre - Relalllr-SutJstJlut<­BupUSUl MrranClaArnaldo Prieto',:arl05 Alberto

Pal'Cute E'rottaSadl Bogado

7)

5)

6)

3) Comissão Parlamentar fe 'Inquéríto para investigar 'I 8)invasão 00 Mercado de Produtos Farmacêuticos ele usoVeterinário, por laborat6rios estr angeircs,

al!;!::iOLU(,..AO N~ ~o'6~1

Prazc: Ate o de dezemnrc (1~ 1967

RêgJs Pacheco - t'rnJ~nt.eJI.lllllUlo Deno - Vlce-k'u~oente

Vasco Amaro - RelatoIUnírto Machado - Relator-bub!'tltutoCunna BuenoEdvaldo "'loresMa"oeJ de AJmeldá

4)

MOSARENAARENAARENAMD8

ARENAMDS

ARENA.MDSlo! t./ 8

.AR.l!:NA.'ARENAARENAARENA

MDSMDSARENA

MO I:lARENAA1-tJ<;NAAH.l!:NAA.!tJ<;NA.,AH,l!:NAo.Ml-SMOS

Junho de 1968 3689

IUPLENTES

sUPLENTES

COMISSõE! ' DE lNQUÉIUTOVaEFE: ~OLA~bA~MENOEIS

Secretaria. 4Jluo U. - Ra~: GOl! e GI0 - Dlretol 2-5300

Comissão Pc-lamentar de Inquérito para examinar asImplicações decorrentes a'a incídênQ.ia 'do Impôsto deCir-culação .de Mercadorias. ' ' .

. RESOl UÇAO N9 12-07 _

PRAZO: Ate , ae· outubro de 1967Jcjs4 Carlos Teixeira - PfcslllenteCid sampalo.- Vice-PreSIdente "IlamIltoD t'raao - Rel1lwIGeraldo Mesquita -!telator' SubstitutoIsrae. Pínneirc FIlhoArlindo KunsletRenato peJldOnio ,Adhemar FIlho,

Presidente: ueiso Amaral _ I ARENA 1

Vlee-l;'resldente; vasCó' Filho - ARENA'Vlce-E'reBldente: Levy :ravares - ',MUB

~TULA1tEP SUl'Ll>N~E9AIlENA

Alexandre CostaAltplo - ~arvaJhoClOVis Pestanaocunc uomlngue.

~ ReItor LJlw,Reli... GarcialI4a1a Neu.Parente, t''1'otaRactlJO lI4amede .Ravmunoc a~ Andarl1tRegls ~arrosoRez...nO. Monte11'oVeIga ~rlto

Wanllerley Dantas'MD9

. Anaponno de Farta.'Dias Menezesl""tHLtib ulUlaJairo tlrum, __Ju:;e Mano e1l1-~Waldyr Slmce.

~ Wt1son MartInS

_REUNlOEIS

Quartas-feiras. As 10 'boras.Local: Anexo n - Bala 13. ' ,Secretârla: SyJVia cun Kràmer Benjatnln·do Cante - Rariial 696.

AI'..IDoro Mlyamoto 'Scdl Bogallo 'DaVid Lellre1' - Relator-SUbstituto

_Pauio FreireBezerra, de MelloSenelllto Il'erreiraLeào BampatoNunes fl'relre

'1 Jos/' ""ria ,MagQllhAes_Rermano Alves'Brito velbo '

, Floriano RUlllmAquiles Olnlz

Vagr - Francisco AmarlUPaUlo Macarlnt

, LtEUNJOI5h1Quartas-feiras. às 'io horas, 'Local: Ahexo li - Ba.w. 6. , .Secretària: Marta' ..o. G10rllt E'el"CS Torelly - Ra,mals 693 e 61l4"

'COMISSÃO DE TRM'SPORTES; COIVIUNICAÇÕES. E OBRAS PÚBLICAS

Adalberto CamargoDorlval de AbreuJoao LIra li'UnoJose ColagrosslMárlo Gurgel 'RaUl BrunlnJ

2) ComtssãoParlamentar de Inquérito para. apurar o fun­cionamento e a ação 1" "'istituto Brasileiro de ReformaAgrária' (IBRA) e o Instituto Nacional do DesenvolvimentoAgrá~io (INDA). ' _ .. , '

R.ESq~UÇAO Nf 13-6'1

PRAZO: Até 7.11e dezenillro dJ 1967RUI LIDo - PreSIdenteRozendo de Souza -' lTw1l-l?reSIc1ente

. .Braz Nogueira - Relator \Allrah!io 8abbà -ElPJ.u.tor-Subst1tuto

'c , 'José MandeW '

'"',

_Alberto Costa,Arnaldo PrretoEmUlo 'GomesGJlllerto O~ Altllelda'·Haroldo lIeloso '

!JBJes MacnadoI - 1.U15 tlregaIN1COlau ruma-, . Nunes Leal-

Romano Ml1SSlgtlanRozenclo ele"Sousa5inval Boaventura,

..

,I

DlARIO DO CONGRESSO NACIONA·l (Seç..iio I} ,"""TZ'~ ~Q....., .... """'''''''''''''~,;,;.;.:..,.~",;;,;;;;"",;;;~;,;,...

Armando Corrêa.'Amlüdo Garcez. 'Braga RamosDaso CounoraEunco 1-tIOell'oFerraz' I!;~reja

Feu &os.. ~

FlOres '::loores .Jose Marao 1"iIhoJose ('eneno ­Lopo CoelhoOscar CaraosoJRaunundo I'arenteTourtnho Dantas

MDS ,;",AdYllO \/lanna 'Amarei PeIXotoDJalmli Falello 'Erasmo PedroEwaldo -Pinto

, ,COMISSAÇ) DE SAODE

PreSICltmte: MenQ~' de Moraes - AliJi:NA_ V1Ce-Pfesldente: Jam1J Anllcle!!- - MIJ~ "

, Vlee-'i>reslc1ente: M11ton 8ranclaO - ARENATl~'ULJUtE8 ,SVl'L";NTES.

&RENA

Preslcumte: Bren~ da S1I~eU'a .o.. MOBvice-r'resinente: Aldo Fagundes

''vlce-l;'xesldente: CloelotlJelo Cosia - ARENA

~ITULARES svrL~~TES

COMISSAO DE SEGURANÇA NACIONAC,I?r~ldente: dloca li'Uno ...:. hRENA

Vlce-prestdente: Flortano Rubln - ARENA, Vlce.pre.sl11en~!l: Ney Ferreira - MlJS

TITr-,.\RES - l:H!l'LJ>.N:J:E~~A -

AJiplo CarvalhoAlves MaceooArnaldo f'r1lltoBenw UunçllJvesCarvaUlo l:loormnoEucllnes rnccesFlavllino RtoeiroGutlertu Azeve\1ORarOldO' VelUsQ]"yrlO Bertoll1Osmar eunna,Pauto BiarSousa santos,Vlngt RoSlldo

MOB,·,--JJorlVal Oe Abre ..\ Hermano Alves "

, .1vette lIargll}'.JúJla_Steinbrucl1

Paulo Macannt_ Pedras" t'lOrUl.

Raul Brun1nJREUNlOEI!i'

QUIl~UlS-felras às 9 horas e ao jntnutos,.Locar: Anexo D - 6a ... 14.'8eeretã.rlo: Georges do B.ego Cavalcanti Silva Ramal •

COMISSAO DE SERViÇO POBLICO

UtlmAArmandu oorrêaBaldaccí Filho

f SrIto veinc~aso COlDlora

Eall Ferra.lvnr 'SalaanhaJOào Alve.Jóse, Resegue

, JOlnas LerteLacorte VltaleLauro CruzMarcos' KertzmlUmMmoro MtyamotoOceano Carle11U

MOSAtb1e counEraldo LemosEwaldo PintoJanauhy Carneiro",Jose, Mana Í\4agalhAM .,Ligia Doutel de Andra41V,aga .

REUNlOEISQuartas·felras. às 10 horas.Locá!: Anelto,U - 8B.1a 10. ,'. \Secretàrla: Neusa Macnallo Raymundo - R~maJ 6S:i.

Chagas FreltasEdésio NunesMaUtlClo Uoula1\Nlsla Carone 'VagO

Quarta-feira 26

Amaury K1'UelAntônio AnlbeJlIBernardo ':aoraicaruso uu RllCha.

Hélio Navarru 'João .Bercuüno

Bezerra de Mello,Ezeq Ulas Cc,. ta.Bugo AgUIarJonas earlusJose U1lIOUSO'Mimo AllreuNecy NonesOseas carnosoPaulo 'Ferra"o;Vieira da Silva'VagoVago

Agostinho ROdrigues'AlmelOll. Barbusa,Ama.ral ue Souza.Cluvls l:lteuzll.Edmunau Mumell'O -.HamJlton 'Praaulianequlm UainasHelIO UlirCIil -. .liamo Rom)lgool1Jose PenedoLuiz CavalcanteVago

Anapollno de Farll.Edgard de AJmeldâMã.r1o MalaRegls Pac.necoyagO

~mindD MastrocollaAry Valadau ',Austrelles'Uu de Mendonç,oDélmiro ,OIl''1e1rn.Fausto Castelo ~rancooJ:aeder Albegarla I

Joaquim 'corceire;.Tustmo PereIraJuvénclo Dias

:Leào l:lampaloMarclllo LImaMiguel CoutoNazlr Miguel

3690 Quarta-feIra 26 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I)' Junho da 1968

SVPLEN'lESCa.rdoso de Meaezea

SllPLENTESOSslan ArarlPII,

~

SUPLENTES.AJ'naJIUI Pr1eto.J

8lJl'LENTESTeófUo Pires

MDB

Altair Lima

,MDa .Dorlval de Abreu

i're;,loente: \Jlyuea GUlmaraes _ MUBt :Vlce-ere.stdente: osns Régia - ARENA!\ Relator-Oera:: Jose Me1M - ARENARevlllor-aerall Accto., FlIho~. ARIl:NA

ARENA

l'resJdente: CauUdlo sampaIo _ AUla .Vloe-Presldente: nsse Co1fDbra - ARENA.

Relator: AICSo Pagundes .'";' MDS.AR.EJIIA

".

Oomissão EspecIal para elaborar projeto de '~I destinad(la regular o exerctcle das .atividades jornalísticas

Presidente: Erllsmc Martins Pedro _ MOSVlce-Presl(\~llte: JlUla Stelnbruc1J - MDB

ARENA

Raul Br1U11n1JandUhy Carneiro

MárIo PlvaWilson Martins

"'j'ULABEl'l ~

AJblno Z8l11JuvêncJo DiasJustlno PereJraRaymundo Brito

Beruardo CabralChagaa RoárJguesPadre AJ:IWn1o VleJraPaUlo 8rOSStil'dNelson Ca.rnelro

T1TVLARE8,PIres SabOlaOlIrdOllO de MenezesMoun .FernandesAJnaral de Souza

TITULAREI"Arruda CAmaraAntonto Pe.llclanoGustavo Cap&DeJn1l,IOlIê LlndosoJ4anso cabrai1'tres SabOlaVicente AUGUStoRubem NogUeirA

7) COMISSÃO ESPECIAL DESIGNADA PARA EXAMINAR ALEGISLAÇAO VIGENTE SOBRE O TRAFICO DE ENTOR­PECENTES E PROPOR NOVAS MEDIDAS LEGISLATIVASPARA COMPLETAR AS LEIS EM VIGOR_. " .

6) COMISSAO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO DELEI 3.771-66. QUE INSTITUI O CODIOO CIVIL

8) COMISSAO ESPECIAL PARA ELABORAR LEOISLAÇAOESPECIFICA SOBRE TELEVISÃO (INCLUINDO-SE, TAM­BtM. RADlO E JORNAL)

~eslQente: !(aUI Bnínln1 - MDBVice·PresIdente: UT1maldl R1beiro _ ARENA .

Relator: RICO/lU rwna. - ARENA.AR.l!mA

Trrut.ARESGeraldo Quedes _ Relator

. LeoD Peres - f(elaWr-Sllbstltuw Feu :Ro&aIJam11tol1 l'raoo

MOsRaUl~

COMISSAO DE VALORIZAQAO ECONOMICA DA~I' ...PresldentelVlee·E're&ldentll: Abrahlo Sllbbl\ (ARENA)

ARJilNASUPU;NftlI

Amlando Corrl!6 _:.I

Garc1ll NetoJoaquim Corae1roJose Marl\o PIlhoLeopoldo Peres:Nunes Le8JWanderley Dantal •VagoVago

MDa. João MenezesJoel FerreiraMaria LftciaRenato Archer

ltEUNiôES

An 1.0010 NeveseJeto MarquesPetrOl11o FigueIredo

1l'e11c1ano FigueiredoJléUo GueirosJOSé lI'retreMário Mala

'l'tTULARJi:SAtlas CantanhedeBelledJ to Ferreiraliaroldo VelosoJan&rJ NuneaJOSé JilstevulIlontenegro Duan.JWmJd Mameda'nalmundo SIJg~

Tl'fULA. 'ISSAJuizJo BezerraArotUdll GarcezA unne ValOISEdgal M&rtJ.us pUeJraErnesto Valente .J tl&las Oomesliey Ma.ranblloVlcentll AUgusto

Têrças-feiraa. As 1e !Soru.ÜlCal: Anexo n -S8Je. ..A - RamaJs 605 e 606.,

}) COMISSAO DE "VALORIZAÇÃO ECONOMIC4DA FRONTEIRA SUDOESTE

. Pfelltdente: Flllre! 5Oareii' - AR.e:NAVIce-l?resldent6: All10 Fagundes - MDB

ARENA' lrITULARQ I' SVHENTE1j

Amaral de t:lOuza J Adhemar Ob1s1 ..J:mUlo GOllles Antonio creno:BenJo Romagnoll1 Arlindo Etl1llS1erlAuro LeitAn Carneiro Lo,ola.Lenotr Vargas Garcia Neto14'rl0 Bartolll \ ~neslo LlDlIOsmar 'Outra l,Jorge CuryWeJmar TOrres Norberto Schmldt'

'Romano Masslgnu.,:MJ)B

Ca.ro.so da .RochaJosé Rlcne.Ligia DouteJ de~Unlrio Machado .»:~

__~~ utlNJOESftW-- ti H líOfU • IW lIUDUtCll.

tõciI& •• - íála 8-1'$ - Rtm1alll 801 • 6OI.J.

,AqUIJet OtnlZJose Ca.rJos l'elxelra

l;VlgO

~

\If"lOMISSOeS ESPECIAIS MISTAS E EXTEitNMI 6) COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAR PROJETO DEJlW CHEFE: JOSE l\UBlA' VALDE'l'ARO VIANNA --:-{.? ...... " LEI REFORMULANDO A ESTRUTURA DO BANCO N~CIO..

LooaJ: ADeu D - l:iab. 8 - Ramats: 60a I, 604 • 'NAl DE HABITAÇAO"- ,

1) CoMISSAO DA BACIA DO SÃO FRANOISCQ~ t'resldente: Amaral Peixoto _ MD!o" Vlce-Presldentt: JoeJ Silveira - MDlS

Preatdente: MUvernel (Ama <A!tEN(MOA'BJ ' Relator: Machado Rollemberg _ ARENAVlce.Presld=te: Edgard i'a'I'.lr1o . •

, ARENA.. .a.RE1'lATITULARES' . SUPLENTEI-l T1TULARES

France1lno Pereira .• Aerba3 JuremaA1'ruda CAma.ra Herácl10 Rego ~ilI"Dtu Gonçalves ' JOSé-Ca.rlos Guerra ....ael NoVUll~arlo. AJllerto Manoel de Allne1da ,iJlblJo OareJa Mauricio de Andrada J'ranoo M.ontoroj,"oslll~ t..eltt OsélUl Cardoso114edeJros NettO' PllS$05 POrtoÓscar Cardoso segtsmun:io Andrad.Paulo Pre!!e Odulto OomtIlauea

lIDa .AntOn1o MllglllllàllJoio BorgesJoão LIra Jl'jlllo

. Renato Azerl!(íollEUNlOes

QuIntas- feiras la 111 horas li ao IIltnutoa.Local: 4n<!X" n - Sala B~B - Ramais 607 • GQ8.

2) COMISSAO DO POLIGONO DAS 9f!OA'~PresIdente: ~'rll.ll<:eÜ11o Pereltl (ARENAl ~

V Ice'Presldente: JCl6é CarlOfrelxelre. tMJ:>a>ARENA

SUPLE1(-'AlulzJo Alves 'José Meira

I:Mag~hlles MeloRalmum!o SntaRenato RIbeiroSeglsmundo Andrad,Odulto Oorntnguea 'Vlngt RosadoWa.lter l?assClS

MDBAlvaro LJJ1sBlvar OUothoMiU'lo Plv8Tbales Ramalho

n~OES .Quartas-felrll8, .. 18 horu. I

Looal: Anexo' n - Sala 8-A - RllmaJs 605 e 608.

Quarta-feira 26 DIÁRIO DO CONGRES:"O NACfONIIL (Seção I)

cAI,ENnÁlIIO

MnHSElo/,'DORIl\

1, Josaphat M!\~'.nho

2. Mário MartL,g3'. Edmundo Ltlvy4, Bezerra Neto

DEPUrAllcs

1, Henrique H'enld"l2. Getullo Mouta.3. Franco Montoro4. Paes de Anirlde

ll'l:PUTAD<)g

1.. Teódulo AIJJquerlle2. Ezequia.s iJos+.a,3. ArnaJdo Prili'lo4, Héllo Garcia. '5. Raymundo ')i.'l!z

~ 6. Hamilton .1:'I'acto, 7. Tabosa de AlméJd~

'Publicada em Suplemento aata da 113a Sessão, realizada.no dia. 2:.~ junho c.!il1968

Dia 22-5 - E;' lrdo 11 projeto, emSessào conjunta.

DIa 6-6 -. Imtainç~{) da cemís­são, escolha do presit1fnle, Viee-Pre­sidente e deslgnaçâo do Relator.

Dias .7, 10 e 11-6 - Apreseritâ.çãode Bubemenda, ou emendas Subs­tuilvas, peranle a Cop,:'ic!áo;

Dla 18-6 - Reunião da C'omlssáopara apreciação do nareeer do Re­lator, às 16,01J horas, na Sala deReuniões da ComIssão de Pinançasdo' Senado Federal: '.

Dia 18-6 - Apresentnção do pare-cer D~Ia.' Comlssl.Ío. ",

Dia 19-6 - p<1bllcaçâo do par~:cer; e -

Dia 26-8 - tlJscussM do ÍlrojeL?, •em Sessão Conjun,a, ás 21,00 noras.,

Diretoria das Comlssl>es - scçllode ccmísões r.~1stas ~, Secretário;'Marcus Vinicius GouI"r. Gonzaga.

ARENA

SI:NADollEll

1. Dy!ton Costa2. Achi1er Cruz'3. Milton Mc:rwzes4. Pedro ~ Carneiro5•. Eurlco Rezende ~

6. Luiz de BlU".OII'lo Antônio Carlos

ATAS DAS COMISSõES

Para Vicc-presidente

Colhidos e apurados os votos, verl-I por um quarto, l::O' mínimo. elosfica-se o seguinte resultadot membros da .,ãm~ra (1,,;. Deput..dos

\ ou do Senado Fede:"" contados se-Para Prcsldentt' I paradamente e enckm:nhadas ao JJq '"

andar ao Anexo do 'Sanado F'ed~l'al.

Senador Edmundo Levy 11 votos nos horários das >l,~n ~oiL() às \11,00

2 votos(dezenove) noras e, du- ante a \wJtP"

Senador Bezerra. Neto, . ...•• quando houver sessão em quâlquerdas duas Casas 10 ccagresso Nacio­nal;

senador Milton-'Menczes "', 12 votos 3 - Términ.o do oraze para apre-, sentaçâu de ,sub'lJ)len(l,,~ ou emendas

Em' branco 1, voto substitutivas' na COIIllabão: dia 11,às ,19.00 horas;

4 - As emendas !<S serão recebl­das quando o orlgl!wl .viel acompu-'nhado de tres cópias;

5 - Ao término da prazo de reee­blmento de 'eniendas, serí> abeirG oprazo de 24 ,vinte e Quatro) D(Ua;constantes do parágrafo úníco do

artígo 3,0 das normas; para. recebi­mento de recursos,

6 ~ Durnnte o decorrer do cltad. I

período, haverá, na Secretaria dacomissão, plantá" lnJnierrupto palarecebê-los; e

'7 - A apresentação do parecer doRelator ;Jcrante '1 r;lr.mssão dar-se-ano dia 18 (dezoíto) de ,JUllÍlO, às 16,UOhoras, na Sala d~ Reuuiôes da Co­missão 'de Finam:as do Senado Fe-d~~. '

COMPOSIÇÃO

Presidente: senndor Edmundo Le·vy.

Vice-Presidente: Senador MiltonMenezes.

Relator: Deputado Ra.ymundo Di­nís,

Comissão Mista 'para exame doProjeto de Emenda-à ccnstl­tuição n9 4, de 1968 (C.N.),que' "Dá nova redação ao"Caput" do Art'. 76, suprimeos seus §§ 111 e 311, o artigo77 e os seus parágrafos 19,29 e 39 edá nova redação ao§ 19 do art. 79 e o art. 81 .daConstituição Federal.":

.l\TA DA REUN1AO DE rnSTALA-9AO, REALIZADA EM 6 DE J'U- Em eumprímento ao deliberado, o!'iRO DE 1968. ' Senhor Presidente eventual, Senador

. Pedro Carneiro, proclama. eleitos, res-Aos scís dias elo mês de junho do pectívamente, Presli:lente' e Vice-Pre­

ano de mil novecentos e sessenta. e sidente da Comissão Mista os Senho­oílo, na Sala das Comissões do Se- res Senadores Edmundo Levy e MJltonnado Federa.l, presentes os Senhores Menezes, e convida o prImeiro B as-SenadOr€ll DyltDn Costa, Acbilles i b IhCruz, Luiz de Barros, Milton' Menezes, sumir a. d reção dos tra. a. os. .Pedro cameíro, Antônio Carlos, 1'Jd- Assumindo a Presidência. o Senhormundo Levy, e Bezerra. Neto' e os Se- Senador' Edmundo Levy agradece emnnores Deputados Arnaldo Prieto, seu nome e no do Senador-Mllton Me-l'Iamlllon Prado;' 'Henrique Henkin, nezes ll. honra com que loram ãís-J:1.aymundo Dlnlz e Franco Montoro. tínguídos, designa o Senhor Depu­realiza a sua prlmeíra reunião a Co- tado Raymúndo Diniz para relatar omissão MIsta do Congresso Nacional ProJelo, e submete à votação as nor­

.Incumbíõa de emitir parecer ao Pro- mas disciplinadoras dos trabalhos daJeto de Emenda à Constituiçli<> n9 4 Comissão que são aprovadas por unã­de 1968 (CM>; que"àá nova.-redação nímídade,

no "caput" do artigo ~6, supríme os Ao rtnar, o Senhor presidente con­seus parágrafos 19, 2° e 39, o artigo ~oca os Senhores Cotlgre.sslsta.s 111te­'z;I e os seus parágrllfos l Q, 2Q e 3 e grantes da Comissão para uma re­<là nova redagão ao parágrafo 19 d!l união a reallzar-se na. Sala de, Re­artigo ~9. e ao artIgo 81, da oonsu- uniões da Comissão de FInanças, astul~ão Federal." 16:00 horas do dia dezoito de junho,

Deixam de comparecer por moüvo quando o Senhor DePutado Raymun-ju~t,Jfl~ado, os Senhores S'enadores ~ó~~~iZ deverá apresentar o seu re-EurICO Rezende..-Josaphat :Marinho eMário Mart!ns- e os 'Senhpres Depu- Nada, mais havendo ~ tratar.. en­tados Tc6àulo de Albuquerque, B'él1o cerra-se a. reunião. Para constar, eu,Garcia Tabosa. de Álmeida Gett'lllo 1I!arCU8 Vinicius Goulart Gonzaga,Mouro.; Paes de Andrade é Ezequla,s SecretárIo, lavrei a presente Ata, que,Costa. aprovada, é .asstnada. pelo senhor

Presidente e demaís membros e vaiEm o~edlêncla ao que dispõe o ar- à publlcação nas Seções I e n do

tigo 32 (trinta e dois) do Regimento Diário do Congresso Nacional.comum assume a Presidência. o se- , ~

nhor senador Pedro cerneíro, que, A V1SOapós declarar Instalada a Comissão, 1 _ A Comissão receberá emendasma!,1da distribuir as cédulas de vo- nos dias 7 (sete), 10 (dez) e11 (on-taçao para. a escolha. de seus dlri- ze) do corrente mês' "gentes, e designa o Senhor Deputado . 'Hn.mlHou Prado para funcionar COmo 2 - A1J subemendas ou emendasescrutinado!. " '.' substitutivas dewrão ser assinadas

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