DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

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'ESTADOS . 'UNIDOS 00 BRASIL DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇAO ,I :w CONGRESSO NACIONAL CAPITA1. fEDEUL QUINTA-FEIRA, 4 DE ABRIL - .... Presidência Convocaç/io de sessões conjuntas para apreciação de vetos presidenciais O Presidente do Senado Federal, de conformidade com o diSlJ6sto no art. 7'0' 3.", da Constituição Federal e no art. 45 do Regimento comum, eonvcca as duas Casas do Congresso Nacional para. em sessões conjuntas que se realizarão 1.(,5 dias 2 -- i - 9 -- 11 - 23 - e 30 de Abril e 2 de Mala do corrente ano, às 21 horas, no Palàcro da Câmara dos Deputados, connecerem dos vetos presidenciais abaixo mencionados: 3.· - Dia 4 de AbrIL: . . Veoo <parclalJao Projeto de Lei (n.· 1.572, de 1956,na cãmara c ri .• 301, de 1956, no Senado) que autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Mll"Jstérlo da Fazenda, o crédito especial de Cr$ ao. 000.000,00, destinad<l Íls despesas com o apcrfelçoarnento e a inspeção dos serviços fazendários e dispensa o estágio probatório e ínterstíeío pam .o provimento de vagas 'existentes ou que ocorrerem-na carreira de Agente Fiscal do Impôsto' de Ctmsumo.· ,- 4," - Dia 9 de Abril: vete- cparciat) no Projete de Lei 'n· 438, de 1955, na Câmara e nú- meto de 1956, no Senado) 1UC promove ao pôsto uU graduaçâo Ime- 0< míhtares definitivamente para o serviço. ativo e dó. out. c", 1!:·\n1dências. :>" - D.ia 11 de AbrIl: .eparcial) ao Projeto de LeJ. (n,· 1.237, de 1956, na Cl1m:lr" e. 11.· 36'0, de 1956. no Senado) qUe provê sObre fl paghmento de subvençÕ1l3 edá outras providências. 6.° - Dia 23. de .4bril: \ Veto (parcial) ao Projelo de Lei rn .• 1.431, de 1956, na Câmara e n." 371, de 1956, noBenaáo) que revigora, com alterações. a Lei n,o 1.522, de ?6-12-1951, que autoriza o Govêrno Federal a intervir no domínio eco- nõmíco parB assegurar a livre distribuição de produtos necessários' aO consumo do povo. 7.' - Dia 25 de Ab7'il: Veto (total) no Projeto de Ui In." 1. 420, de 1956, na Câmara e nú- mero 393. de 1956, no Senado) que concede pensão mensal às viúvas clJ:;s fundadores da Universidade do Paraná e da outras provídêncías, 8,· - Dia 30 de Abril: Veto tparcial) ao Projeto de Lei m." 867, de 1955, na Câmara, enu- mero 188, de 1956, no Senado Federal) que cria o Quadl'O Especial c Uni- versidade do Rio Grande do Sul! do Ministério da Educação e Cultl.i1'a-·' e da outras' providencias. 9.° - Dia 2 de Mazo: Veto (parcial) ao j;>rojeto·de Lei n.« 595, de 1955. na Câmara' e n. O 1l, de 1956, no Senado) que ecrescenta dois itens ao art. 2. o da LeI n." 1.82). de 12-3·1953, !lue dispõe sObre o. regime de eqüivalêncla entre diversos cursos de gráu médio para efeito de mawicui" no ciclo colegial I noa cursos superiores. senado Federal, 19 de Março de 1957 Senador Lima. Teixeira 1." Secretário, no 'exercício da Presidência Convocação de sessão coniunta para apreciação de "vete" O Presidente do Senado Fedel:aJ, nos termos do art. 70, li 3.", de. eonstituiçãoFederal, e do. art. 45 do Regimento Comum, convoca as .duas Casas do coneresso Nacional para, em sessão conjunta a realizar-se \lO dia 7 de Maio do ano em' curso, às 21 horas, no. edifício da Câmara doa Deputados, .conhecerem do veto presidencial ao Projeto deLe! <n. o 1.907, de 1952, na Câmara dos Deputados e n,> 171, de 1955. no senado Federal) que determina a transrormação das empresas ferroviárias' da União em Sociedade por Ações e autoriza a ccnstrtuícão da Rêde Ferroviária S, A. Senndo Fe-deral, em 21 de. MarçO de 1957 SenadOr Lima Teixeira 1.o Secretário, no exercícío da Presidência ... CAMARA DOS DEPUTADOS M e I' FTeddcnte - Ulisses Guimarães. PrimeIro Vice· Presidente Flores (1[1 Cunha. Segundo Vice-Presidente - Godol Ilha. Primeiro seereurto W II s o n Fllou1. Segundo Secretdrlo Nicanor snva. Tercei,·o . Secretdrto ... R Oc h a Loures, Quarto Secretário - Miguel LeuzzJ. primeiro Suplente - .Mendonça. Brab'll. Segundo SU1l1ente ..... Pereil'a di Silva, Terceiro Suplente - DIx-huit sadc, . Quarto .Suplente - Oceano C..r- leiaJ. secretária - se- cretárloGeral da Presidência. Reunlfio - AS:Iulntas·felras, às 10 horas. ·Llderes e Vice-Lideres DA MAIORIA Vieira de Melo - Lider. Loureiro JilJllor - Vlce-Ll4er, Emillo CarLos - Vlce-Llcler. Lameira Slttencourt - Vlce-r.t4tr. Leai _ Vice·Llaer. HUio Napolelo Vlce-Lllter. Jo/lé Jattlly - Vlce-Llder.• . "DA MINORIA Batista Ramos - Llder. Muoei Novais - Vlce·Llder (PR). Arl l?ltombc Vlce-Llder <PTBl. Joio Machado - Vlce-Llder 1P'!'B1. Áureo Mello - Vlce-Llder 1P'1'B). JoSé Alves - Vlce-Llder <PTB). . Dllel'mando Cruz - Vice·Lider (PR). RoXo Loureiro - Vlce-Llder (PR) Armando Roltmberg - Vice·Llder (PR). . BLOCO PARLAMENTAR DA OPOSIÇAO . Afonso Arinos'" Llder, Nestor Duarte Vlc.-Lld,r. E11IUlI ..;. Vlce-Ltàer. Lula Garcia ..;. Vicoe-Llder. Herber& IA"Y - Vic.·Llder. Ivan Bic11ara. DOS PARTIDOS PSD VieJra de Melo - Lide,. Cid Carvalho,"", Vice'Líder. Ama.ury.PedrOS,\ - víee-Líder, Jeftet;S<Jll Aguiar - Vice·Líder. Mario Gomes -- Vice-L1der. Nonato Marques - Vice-LideI'. Ota.cilio Negrão - Vice-Lidero . UDN Carlos Lacerda. - tsaer, Adahil Barreto - Vice.Lider, ccrrêa da Costa - Vice-Lider_ Newton Carneiro - Viee-Lider. Corrêa - Vice-Líder. Segismundo Andrade - Vlce_Lider, PTS Blltllõtll Ramos - LiderAr! PitombO - Vice-Llder. Aureo Melo. - Vice-Lider . JoAo Machado'" Vlce-tider, JO" Al"e-I - PSP Arnaldo Cerdelrll - ·Llder. . ., Deodoro Men:1or,ça - Vice-Lldcr. João d'Abreu - Vice-Liaer. PR . Mnnoel Novaea - Llder. Düermundo Orur; - Vice-Lidero Roxo Loureiro -:- Vlce-Llder. Armando - Vice-Llóer.. PL Raul Pila. - Llder. Nestor Duarte - Vlce-Llder•. P1/.P , Ponciano dos Sa'.;to,s ..,.. Llder.. Nestor - PSB __ A Roif Ferreira - Llder. , Viana - Vice-Lide,. PDC ' Auu4aCf.mar& - I.lder. \ Queiroz Filho - Vice-Llder. PTN Felix Valoill ... tsae«: ----- ... LlúZCarlol Pu.!ol - Vice-Lidero, paI' »ruul MendDnça - ti!!er.

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'ESTADOS. ~

'UNIDOS 00 BRASIL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇAO ,I

:w

CONGRESSO NACIONAL•

CAPITA1. fEDEUL QUINTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE19~7

- ....

Presidência

Convocaç/io de sessões conjuntas para apreciaçãode vetos presidenciais

O Presidente do Senado Federal, de conformidade com o diSlJ6sto noart. 7'0' 3.", da Constituição Federal e no art. 45 do Regimento comum,eonvcca as duas Casas do Congresso Nacional para. em sessões conjuntasque se realizarão 1.(,5 dias 2 -- i - 9 -- 11 - 23 - ~5 e 30 de Abril e2 de Mala do corrente ano, às 21 horas, no Palàcro da Câmara dosDeputados, connecerem dos vetos presidenciais abaixo mencionados:

3.· - Dia 4 de AbrIL: . .Veoo <parclalJao Projeto de Lei (n.· 1.572, de 1956,na cãmara c

ri .• 301, de 1956, no Senado) que autoriza o Poder Executivo a abrir, peloMll"Jstérlo da Fazenda, o crédito especial de Cr$ ao. 000.000,00, destinad<lÍls despesas com o apcrfelçoarnento e a inspeção dos serviços fazendáriose dispensa o estágio probatório e ínterstíeío pam .o provimento de vagas'existentes ou que ocorrerem-na carreira de Agente Fiscal do Impôsto' deCtmsumo.· ,-

4," - Dia 9 de Abril:vete- cparciat) no Projete de Lei 'n· 438, de 1955, na Câmara e nú­

meto ~%. de 1956, no Senado) 1UC promove ao pôsto uU graduaçâo Ime­dj~'.o; 0< míhtares Incapacitado~ definitivamente para o serviço. ativo e dó.out. c", 1!:·\n1dências.

:>" - D.ia 11 de AbrIl:\'~to .eparcial) ao Projeto de LeJ. (n,· 1.237, de 1956, na Cl1m:lr" e .

11.· 36'0, de 1956. no Senado) qUe provê sObre fl paghmento de subvençÕ1l3edá outras providências.

6.° - Dia 23. de .4bril: \Veto (parcial) ao Projelo de Lei rn .• 1.431, de 1956, na Câmara e

n." 371, de 1956, noBenaáo) que revigora, com alterações. a Lei n,o 1.522,de ?6-12-1951, que autoriza o Govêrno Federal a intervir no domínio eco-

nõmíco parB assegurar a livre distribuição de produtos necessários' aOconsumo do povo.

7.' - Dia 25 de Ab7'il:Veto (total) no Projeto de Ui In." 1. 420, de 1956, na Câmara e nú­

mero 393. de 1956, no Senado) que concede pensão mensal às viúvas clJ:;sfundadores da Universidade do Paraná e da outras provídêncías,

8,· - Dia 30 de Abril:Veto tparcial) ao Projeto de Lei m." 867, de 1955, na Câmara, enu­

mero 188, de 1956, no Senado Federal) que cria o Quadl'O Especial cUni­versidade do Rio Grande do Sul! do Ministério da Educação e Cultl.i1'a-·'e da outras' providencias.

9.° - Dia 2 de Mazo:Veto (parcial) ao j;>rojeto·de Lei n.« 595, de 1955. na Câmara' e n.O 1l,

de 1956, no Senado) que ecrescenta dois itens ao art. 2. o da LeI n." 1.82).de 12-3·1953, !lue dispõe sObre o. regime de eqüivalêncla entre diversoscursos de gráu médio para efeito de mawicui" no ciclo colegial I noacursos superiores.

senado Federal, 19 de Março de 1957Senador Lima. Teixeira

1." Secretário, no 'exercício da Presidência

Convocação de sessão coniunta para apreciação de "vete"O Presidente do Senado Fedel:aJ, nos termos do art. 70, li 3.", de.

eonstituiçãoFederal, e do. art. 45 do Regimento Comum, convoca as .duasCasas do coneresso Nacional para, em sessão conjunta a realizar-se \lOdia 7 de Maio do ano em' curso, às 21 horas, no. edifício da Câmara doaDeputados, .conhecerem do veto presidencial ao Projeto deLe! <n.o 1.907,de 1952, na Câmara dos Deputados e n,> 171, de 1955. no senado Federal)que determina a transrormação das empresas ferroviárias' da União emSociedade por Ações e autoriza a ccnstrtuícão da Rêde Ferroviária S, A.

Senndo Fe-deral, em 21 de. MarçO de 1957SenadOr Lima Teixeira

1.o Secretário, no exercícío da Presidência

...

CAMARA DOS DEPUTADOSM e I'

FTeddcnte - Ulisses Guimarães.PrimeIro Vice· Presidente Flores

(1[1 Cunha.Segundo Vice-Presidente - Godol

Ilha.Primeiro seereurto W II s o n

Fllou1.Segundo Secretdrlo Nicanor

snva.Tercei,·o .Secretdrto ... R Och a

Loures,Quarto Secretário - Miguel LeuzzJ.primeiro Suplente - .Mendonça.

Brab'll.Segundo SU1l1ente ..... Pereil'a di

Silva,Terceiro Suplente - DIx-huit ~-

sadc, .

Quarto .Suplente - Oceano C..r­leiaJ.

secretária - ~estorMassena, se­cretárloGeral da Presidência.

Reunlfio - AS:Iulntas·felras, às 10horas.

·Llderes e Vice-LideresDA MAIORIA

Vieira de Melo - Lider.Loureiro JilJllor - Vlce-Ll4er,Emillo CarLos - Vlce-Llcler.Lameira Slttencourt - Vlce-r.t4tr.Leo))~rto Leai _ Vice·Llaer.HUio Napolelo ~ Vlce-Lllter.Jo/lé Jattlly - Vlce-Llder.•

. "DA MINORIABatista Ramos - Llder.Muoei Novais - Vlce·Llder (PR).Arl l?ltombc ~. Vlce-Llder <PTBl.Joio Machado - Vlce-Llder 1P'!'B1.Áureo Mello - Vlce-Llder 1P'1'B).JoSé Alves - Vlce-Llder <PTB). .Dllel'mando Cruz - Vice·Lider (PR).RoXo Loureiro - Vlce-Llder (PR) •Armando Roltmberg - Vice·Llder

(PR).. DÓ BLOCO PARLAMENTAR DA

OPOSIÇAO. Afonso Arinos'" Llder,Nestor Duarte Vlc.-Lld,r.E11IUlI sa~yro ..;. Vlce-Ltàer.

Lula Garcia ..;. Vicoe-Llder.Herber& IA"Y - Vic.·Llder.Ivan Bic11ara.

DOS PARTIDOS

PSDVieJra de Melo - Lide,.Cid Carvalho,"", Vice'Líder.Ama.ury.PedrOS,\ - víee-Líder,Jeftet;S<Jll Aguiar - Vice·Líder.Mario Gomes -- Vice-L1der.Nonato Marques - Vice-LideI'.Ota.cilio Negrão - Vice-Lidero. UDN

Carlos Lacerda. - tsaer,Adahil Barreto - Vice.Lider,ccrrêa da Costa - Vice-Lider_Newton Carneiro - Viee-Lider.Os~ar Corrêa - Vice-Líder.Segismundo Andrade - Vlce_Lider,

PTSBlltllõtll Ramos - Lider•Ar! PitombO - Vice-Llder.Aureo Melo. - Vice-Lider .JoAo Machado'" Vlce-tider,JO" Al"e-I - VI~-L1deT.

PSPArnaldo Cerdelrll - ·Llder. . .,Deodoro Men:1or,ça - Vice-Lldcr.João d'Abreu - Vice-Liaer.

PR .Mnnoel Novaea - Llder.Düermundo Orur; - Vice-LideroRoxo Loureiro -:- Vlce-Llder.Armando Rolemo~rll'- Vice-Llóer..

PLRaul Pila. - Llder.Nestor Duarte - Vlce-Llder•.

P1/.P ,Ponciano dos Sa'.;to,s ..,.. Llder..Nestor Pere~rJl, - Vice-Llder~

PSB __ A

Roif Ferreira - Llder. ,Aur~llo Viana - Vice-Lide,.

PDC 'Auu4aCf.mar& - I.lder. \Queiroz Filho - Vice-Llder.

PTNFelix Valoill ... tsae«: -----...LlúZCarlol Pu.!ol - Vice-Lidero,

paI'»ruul MendDnça - ti!!er.

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Secretário - Dejaldo BandeiraGois Lopes.

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10 - Pacheco Chaveo!l - PSD.11 -- Roxo Loureiro - PRo12 -U1'lel 'Alvlln .;,. paD.

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Impre~lO r.I' ·Cflclr.ar do Deparlamento de Imprenta Naclonel. AVEN:OA RODRIGUES ALVES, ,

_ Ixoltlladas aI pita o enerior, q\le ••rlo S8mpra alluais, asassinatarasp04er-ae-io ...u, em qualqulr ,poc', por a.la m.a" Servioo Público0111181 .ano. ._-

_ Afim' ell p('sslhili"f a remissa 4e ,valoraa acompanhadoa 4.' 1 - SenJaml1l Parah - P•• - PNesclarecimentos quanto ~ iUl apücaçio. lolicltamoa ~'em prefer6ncla lider.t•.~ r.messapor meio de chique ou vt.l. pOltal, .mUi40.a favor do la _ A:1lW140 Cone. _ ND - "Tesoureiro dI! DepartaJDento de Imprensa Jfacional. ce·Preslclente.

- Os suplomentos às edlç6es 'dos órgios oficiais serio fornaclclos a... Alalm Melo _ m.lOS assinantes silmsDtB.JDed-iante solll'Jt.Oio. ". . ,

_ O custo do nÚlllero atrisado 1I1f;' Icrellcl40 de CIi o.tO I, por • - BeDLO GonçalvlI. - PRo~lluclcio decorrido, cobrar-s.!.-Io mais C~ o.sO. • _ carmelo cl'AIOItlnhO _ P8D.

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_ De Diplomacia1 - Hugo Napolc!io - PSD - Pre·

Ildente.:I - Menottl Del Plcchia - Vlce-

Presidente. TURMA "'A"I - Artur Auarf. - PSP4 - Carlos PuJ"l - PTN. ! -José Alves - 1ITS -Vice·6 _ Dllermanoo Cruz - PRo Presidente.'I - El1UllerloCle CLlitTO - O'DH. 2 - Adolfo Op.ntll - PSD.a _ ReracUO R.ello - PaD. 3 - Brasilio Macl1ado ..;. paD•.I - Hermes ele SOuza 4 - CarlO$ Jerelssati - PTB.

10 - Jose Arnaud - f'SD., 5 - Hugo Cabral - VDN.11 - Ivete Va.r~as - !'TB. 6 _ João Men~jles -- PSD~12 - Mário Martins -' UDN. 7 - José Mlra.soUa- PSP.13 - Nel\'aMoreira - PSP. 8 - Leoberto l.eal - PSD.14 - Ondlo de Abreu- paD. 9 - Oscar Corrêa - UDN.111 _ Pllnlo Lemoa. - PL ia - Rubens SeraMo - ?TBL1. - Rar~1 COrreia - ODN. 11 -.Qulrlno Ferrcirtt - UDN.17 - Yuk1.llhl~e Tllmura -PS~. 12 _ Sérgio Magalhães - PTB.

Suplente, . TURMA"S"

-Carlo.s AlDUqU.erque ,;;, PRo .I 1 _ ArmandORol,~m.her8 - PR -Carlos JerelMatl - ••S. PST' Vice-Presidente

Deodoro àU Mendonça, - • •.

1 - NCg\ló'ira da OalT'""V:ce-PI'~5Idente.

2 . Amaury PEuc~a - PSO3 - Arino de Matc, - PSP.,,- noel BRrbuda - PTB.li - Milton c'amps - UDN.li - Newton BeUo - P8D.7 - Osvaldo L.ima Filho - PSP.8 - Prado Ko'\y - UD~.9 - Raymundo de Brito - PRo

10 - F.nt:on paoheco - Ut::s.11 - Sales Filh<l - PSP.12 - Unlr~ MachadO - PTS.

sup/entea

1 - Aarao 5t~in.bl·uch - P'TN.2 - Abgllar Banis - flTB.3 - Aliomar Baleeiro - trDN •."4 - Armando ,rtoiemOer& - .PR.

: "6 - Carlos Lacerda .- UDN.. 6 - Chagas Pre1.as - P5P.

'7 - Crca:,' de. Oliveira -pTB.B - l"!ol'iano RuoÍltl - PTB.9 - l''l:o~a Aguiar ..:.. UON.

10 - Getúlio Moura - PSD.11- GuUhe~me Machado - UDN.12 - Hugo Nap<lleão - PSD.'13 - Ivan Bichara ....; PL.14 - Jet!erson Aglliar - PSD.15 - João ME·nezes ,... PSD ..16 .;.. Leoberto Leal - paD.17 - Loureiro Junlor -,.PRf'. Eduarl10 Catalia _ PTB.·18 - Martins Rodri~ues - PSD. Georges· GaJvllo ._ PTS.19 - Nogueira de Rezende- PRo GetUlloMoura .. fia0.:ao -' Oscar Corrêa ..:.. UDN. "o~ Urslúf>- 1UN.21 - Pontes Vieira - PSD. L,eollerto c.eal - fia0.22 - Queiroz Filho - UDN. Menaes .Gonçalves - PSO.·23 - Sérgio Magalhâl!$ - PTI OttoJa .R<liU!ltl - aDN.24 - Tar!o Dutra -- PSD. Pereira DUlll!: - PL.~ - Wagner Estelita - PSD Tarao Dutra - PSD.

VagD - ·PsP. Rll.nlerl Mazzl1l1 -i"3D.SeCl'etál'lo -Paulo Rocha.. Orlei Alvlln- PSDAuxiliares - Sebastião L. de An- V8.lllemar RUPP - .UDN.

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Maria Bernaréo R~nlOS Ma.deira e SecretArio - 'S.Ylvla Evelyn Knapp.-!i<'id.'cn José- Moura de Miranda. Auxlliat - Dobres da Glória Sln·

Reuniões - Turma "A". têrças-fel~ toos. .ras. às li) horas.- Turma. "a" <luin- Reuniões - Qulntllll..fe.Jras, àI 15.30tas.feiras. ~ 15 h<>ras'.dOras, na Sala 13\\eno Bra.nd1o.

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suvr,~NrES

Broca Filho - p~"

Ounha M'lc,1udo - P!lO.•Getn\l Barre'ra - UDN.Fl'a.%lciFCO "<lcoLe - " PTB.Frota AgulO\r - UONGuiJhermlllO de OliveiraDias Lins - UDN.PSD.;t"rota More:,.f\ - PTB.·PTB .:-. V~.o - (1).'Leonldas C",r~<I.~ - PTll..L]IiZ TourmhJ - pSP.Lu!? V;S!ls' - PI..N-wtoll H~l(l :- psn.P8chcco'Jhv'H -'- PSDo'B.onatl'\ I\r~:ler- PSD; ­Paulo Freire.: ·PR.

'Secretárlo Matheus octavioMnndarino. •Auxlllnr- M'Il1d Almeida. '>

Reulliiies - Q'llT)t.~.&-felras .àe tahoras. 'na S)1a "5a~lno BarrÓso".~

- Esteves !Wdr!ElJCS - P:Fl.Presldeme.

2 - Laurindo Re.i~ - PSD - Vice-Preslden te.

3' - Cicero AI~~s - PSD!- FrancaCa:lI'.<Js - PS\)•5 - Helder V~"""n - PSt-a ..... Ferl'~z EI;nJa - UDN.7 - -Joaqtum . ",.) ui-tn - PSP.a - J%é Cál1t1i<.lJ ,"erra? - UDN9 -. José G'lIo'lI , ...d - PSD.

10 - .Oscar P:mos. - PTJ:L11 - Ora(}llio '''~·~:&o-·P8D.

12' - Segadas 1,7',"'3 - PTB.13 - S'.arllng f>tnIP' - P::lD.14 - W~ld~mar "tl:PP - t!Dl'\'.15 .:... Womlerley Junior - UDN •.16 ... PTB. - ill<l? 11.1,17 - PL - V3.';O - ,1)

1 ....., Augusto de GregórIo ':"PTB ••Presidente.

2 - Saturnit10, 13 r 8ga P80 -Vice- Presi d~nle.

3 - Antônio l'laQ' -. P'l'B.4-Armanclo :l1C1\ltpi(ci - [>80.5 - B2nedito VlZ ..: PSD'.fi -;- Benjamin MouriLo ...;. PSO.7 - Celso M\lrta -. P8D.a - Clemente \1I;dro.do,- PSD.9 - Oorreia da Jmta _. UDN.

10 - Croa~Y de ,;llvelra - PTB.11 - Euclides Wt~"'r - P8D.12 - Galvão de V!f!op-iros ~ PSP,13 - Hildebran:!o Ci~ Gózs - PRo14 - l.:" ·cc.> .E'al'enle - trDN.15 - Osto',:\ ~ogusltl- T1th~.

16 - Vasc:; Filho - UD~'.i7 -VIrginio Sanla Rosa - p",a.

SUPLeNTES

Adauto CaI'Coso'- UDN.Adilio Viana - P'I"B.Cict'ro Alves _ PSD.Diagoberto SalE:.> - PSD,.Ernes:<l sabola - TiDN.Fert'a1 Egreja .... UDN.1l1Ulll' Lima- PTB .Jeíferson Aguiar _psn.José pedl'oso - PSD.Leob€l'to Leal - PSD.•Leônidas. Ca.rdcsa - lOTB.Lucidlo Ramos - PL.Mario Gomes - PSD.Milton Brandão - PSI?Oscar 'Passos - PTB.Vago - PSP.Vag·o- UDN.

neuniões às quartas e Bextas-fl!l­ras, às quinze onras e trin ta mJnu­tos, na .Sala. "Paujo Ije Frontin".

Secretárla. - Lucllla Amal'Jnho de. Oliveira.

AuxiliarSales.

DactilógrafoTefícelra.

Saúde.1,- JoEo Machado - PTlS - .t're.

~Itlellte.

2 - Augus:o Pú~llo ...,.. PSO - Vlce-Preslden'e.

3 -JosUé de Cus:ro - PTB.4 - At'mando Lages - UON.5 - Costa Rodrigues - PSD.6- Cunha Bastos - UDN,1·.... José Mar;,! rJ" Mello - PTN.·8 -Ja~der Albergarla -PSD.

9 - J,oão Fico- PTB.lO - Lapa Cco'lho - FS?11 - LUCheroVargns - PTB,12 - Moreira d,~ Rocha - PR.13 - PlaclcQ R.ccha - PSP..

14 - Pedro Bragll - P80.15 - Rlça .JuniO!' - PTB.16 - Saldanba Derzi _ trDN .17 - Taclnno de Meh) - PSD.

"Sala AntônIo Carlos", em 22 de'.março, de. 1957.

Secrftárlo - ~·'!lelo Jose Varella.I Auxiliar - R1Yl11ulldo Ferreira tle

Britlo. .

su"lentes

Jollé Miraglla ;..;. PSP.La uro Cruz - UDN.Mendes de Sousa - PTB.Plínio Ribeiro -- PSD.

Souto 'Maior - PTB.Athalde Bastos - UDN.Cld Carvalho - PSD.

GuilhermillO de Olivelra - PSD.Jandul Carneiro - PSD.Jefferson Aguiar - 1'_0.

Leão Sampaio - UDN.Leoberto Leal - PSO.VagO - UDN (um).Vago - PSP (um).Vago - PRoVago- PL.

Secretária - RelO1l\ Vlanna santO.'!AuXiliar ..... Mari Leite Passos Cok·

tlnho.

Dllo:tllógrafo - Marl LeIte Pas.sosCoutlnho.,

Reuniões_ Quarta.s..felras. ls... 15horas. na Sala "Bueno. Brandão".

SU~Lr.NTES

1 - Adahil B,,,,,,'-'t.o - UDN.2 - Ajb~ r Lo }'ó;'rtb - úuN.3· - AlUiZIO Alv'~; - t:1Dr,4 - Anno de !>:i.~eos - f'SO.5 - Berbert de 'J.t5Lro -r- !'80.6 - Carros Jel·,,';~:iLti - PTB.7 '"'" Celso Peçll111u - psr.8 - Chagas R.odrlgues -' PTB.9 - Cicel'o Alns- PSO.

10. - oorre.a dal'~bta - UON.11 - Cunha B~~'os - UDN.12 ....., Eunilplo.le ~ueiroz ~ PSD.13·- Humberto ·.1',;1I1aro -PT~.·

14 - Ilac!r Lima· PTB.15 - Jose MaCIel ~ I:'SI).16 - Lícurgo L<ll·.e - DDN.17- Líno Braun -'PTB18- Lourival -I.LUjo',jda - PSP.19 - Manoel Novaes- PRo20 -Medeiros N",·.o - PSD.21 - Newton fle!o - [>80.

1

22 - Nilo CoelhJ _. PSD23 - Odilon Bra;a - IJDN.

. :14' - Osvaldo' L"tJR 'Fllho - PSI'.25- Ostoja RO'l'l'iCl -UDN.26 - Plínio Lem 15' - PL27 - Sotumil1o RJ'Rva- PSO.28 :- Seixas 06.'.'1:1 - UDN .29 - Tario Dutr'l :- PSD

1

30 - Teodorlco !Je.lcrra -. PSD.31 - Ultimo de Ç-.rvalho'- PSD.32 - VHorino '~om'la - .P8D.33 - Walter f1'rJ"CO - UDN.34 - Wilson Fad'l1 - PTB .

PSP

PSO1 _. Wagner l%tt'lItaPreside.nte.

2 - Arnaldo ~el..:i~iraVice~Presldt:nle.

5 - Aloysio de ·]a5trQ PSO.. 6 -.AntÔllioCa(Jlls - UDN.

7 - 'Bento Go::açalves -. PRo8 - CarlO.'! A1\l'l'lUerqUe - PRo9 - Castilho lJa.oJlal - P'1'N.

lO - Clóvis Pesca"s - i;>SD.11 - Colombo .1eSCllza. - 1'81'.12 - Oaniel·Oipp - PTB.13 - Filadelfo Garcia' -' 1'80.H-Getúlio MlJura-PSO.,15 - Gullhermlno de Oli~eira

. PSD.16 - HerDer! Levy - UON,17 ..,. Janduhli Ça.rl"elrO - PSD.18 -(oão Agripino - UDN.19 - Joa.quim ~~amos - PSD.

Jonas Balll"n~e - PTB.20 - José Bomf'l..-:io - UOt-21 - Lameira .!:ll~t~ncourt ..:. P8D.22- Leite Neto -PSO.

LJno Braun .... PTB.23 - Luis Viana. -. PL.24- Mário Palm,~rJo - PTB.25 - Martins Rodrigues - P8D.26 - Milton BI"~nd1ic - PSP.27 - Nelson Om~gna - PTB.28 - Pontes Vieira - P8D.29 - Rafael Cincurá - UDN.30 -Raimundo l-'llrl\lha - trDN.31 - Ranierl Ml~ZI)ll - PSO.32 - Renato Arnher - P8D.3S - Seglsmulldo IUIdrad. - .11DN.

Rocha LCllrea ..;;. PR . 34 - Slgefredo !':I'lheco - PSD. IHoxo Loureiro - pR.. '135- - Sout.o MaIor PSO.SilVIO Salil!Oo - PTe 36 - Victor !ssl~r - PTB. .Ultimo de carvalho -P~.... 37 - VlrgilJo fá,/ora UDN.Vasco F,iho - UON. .' ,~avlet' d'ArllúJo -PL. 1Waltn~t EstelltA - 1'80.

SecretaTlo - 0111'10 GuarÚlo di! Cal'·valho .

auxmares - Volanda MeDdea. LuluRosalina da P:I1X30

Datllogl·"toa - cecitia Lope. Pe·reira Bor~es MarulJoee L'ecbona

Reuniôes _ turma ~ A.. tercas­telras '6.5 1~30 .noraat'llrma ..B"quintas-feiras as 15,30 boraa na Sa~a

"Réllo: Barroa -.

~egislação Social1·- suvio San.M ...;. 'PTE; - Pre-

·sidenLe, .2 -. Tal'so Dutra - !,,8n - Vice

Presidente,3 -Aarão S:eln',,·uch -PTB.4 - AdablJ Elamr.o - UDN.5 - AdHI.o Vi:l.:lU - PTB.6 -' Armarmo I'~aj(ào .;.' psn.7 - Felicip.no t'ella' - PR,8:" Ivan BlcJ1'lu'" - PL,·9 - .Jofferson ,,~ AgUiar -P6D.10,- José Lopes - UDN.11 - Licurgo L.elte - UON.12 - Mala.. Lello -- PSP.13 - Moury Fel'!l:lbtles - 'P8D14 - Neil'a Mor~ir'1 - PSP15 ~P~ulo Ger'lI>l"O - PSD:16 - Roge Ferr~li"l - PSB.17 ..... Tenório Cna1canti - tlON.

. SU 2'.t:NTES

Amaury. ::'eJlcsa - 1'80..Antônio tto,';IC'IO - PSD.Campos VJ"gal - PSr.

'Chagas F'1·"I:I.tS - PSP.Dilermanoo Cruz - PR:Edilberto qe' r astro - UrJN.Elias Adal:lle - PT8._Emlval C9.ll.:lo - UDN.Frota Aguiar - UON.Hermes de Souza - PSO.Herácila R.i'~'· - PSD.Dacir P. L:~'I1'i - 1'T.B.Jonas Baluc:IFe - PTB. -­Nlta Costa _. PTB. 'Oscar COrl'~';\ .,.. UDNPortugal Ta\'~rps - PR..Starlin~ ~(Hl es ..-: PSD.'Ultimo ,de (~,'rvalho - 1'SO,

Secretária -'>1arina úa Godoy

I·Bezerra. .

Reuniões - Qu Irtas-felras à~ 14,30horas. na Sala g'lhlno Barroso.

Orçamento e FiscalizaçâoFinanceirà .

Educação e Cultur.a1 - M.enelll!l PImentel - .PSD

P~esldente.

. 2 -Portu!:BITavarea - PR _. Vice·PreSlClente

a - Airton reies - Pl:lD." - AntbnlD Umo - Pbú• -' Saaaro JÚDlor - 1:'150.ti - Campos lIerl!al - f>Hl:I.7 - Coelho de Souza - PJ...8 - neocore ele Mend·mc.. - ,.SI'li - Flrman Netto - pSO.

10 - F':ota Momra- l"'l'B.11 - lIa cir u~ma -. F>TS.12 - l..auro Cruz - uns. :13 - Nestor Jost - PtiD.1" - Nlto C<lsta - I?TBlb - OCeano carlelal':' UD:-r.16 PerUa TeIxeira ;.. aON,17 - PIo Guerra - rIDN.

SU'W:nte,

Ab~uar BllstOS- P'rBAntunes de Ollvllu'a - P1'Bcsrcceo de Men~zes .' PSOCRl'troPJnto - (]DNClcero Alves ,..PSOFonseca e MII"a .;. PSP,J'IBue de .Souza - PTB.Eloer Varela - 'PSPGe<lrl!el> Oalvl\o - P1'B.JO/lf' Alve. -PTBL\Il7 t'eunnnc - 'PSP

. Menotel oe! Plcchla - PTB. ' Pl\CMcoCtlaves ~ PSD ."·

PaUlo Ji'relre - PRSaldanna DerzI ~ UON;Vago - l'sn (dolsl.Vaio - UDNldols,.V8IlO - PLP't'B. .(trtl> exce5l!OS I •

Secre~ârio .... J-asé' Pauio.Dactilógrafo: 1I10:':a TlLereza de Al­

meida .Baltar .Reuniõe.~: - Quartas"felras. l\.s 14

horas e 30 minutos na sala "CarlosPelxot<> Filho".

Finanças

Ce~ar Prieto - PTB. - rrl­Illdente

TURMA "A"

~ - VllÓrlnO Corrêa - PSD- Vlce­PreSidente

2 - ABamal Baleeiro' - UDN" 3 - CI'lll\DaUO Bl,çma - 1'80.··

4 - Ferreira Martins. - PSP. .fi _ GeorRe~ lia Ivão . _ PTB6 _ GeraldO Mascarenllas - PTD7 - Hermógen~s f'r;ncipe .,. PRo8 - Mauricio o\..1drade .-; PSD.9- Nelson Montclro - PSO.

10 - Odilon Bra;:tl -' UON.11 - Pel'eira Dm:z - PL12 - P,'axedes Pit,wga - UON.-

TUR.MA "S"13 - Broca 1"11110 - PSP _ Vloe·

PrCllldente14 - Barros Carvalho- PTB15 - GUIIl1erme. Macllado - UDN.18 -J~ào I\~oalla _ PSP.17 - Jose Frailel1l - l7Ul'lli - Josue oe Souza - PTS'19 - Llster Caldas - P"Il..o28 - LoPO Coelho - [>81121 - Notmelra R."zende . ?R. ...22 - [>erelro' ,a' Sllva -' PSU

, . 13 - Vasroncelns Cost.!l - [>::>0.14 - Waltpr . Prrineo - UDN.

Su"lentesAmamo Hurll.clo. - PSP.Batista Ramos - 1'1'8.Celso Pecanha ... PSPChagas Roarlllues - PTB.Droult Ernani - P5D.Fteltns DlnlZ - PSD.HerDert LeVV _ UDNJoão Arl"ri,illJ - UD:..r.La ura Cruz - trON.Llno .Braun _ PTB.Leoberto ueal ,. PSOMagalh!\es Pinto - trON.Mendonca Braga - PTB,Mllton Brandão - PSPNapoleão Fontenell' - PSO.Nesl<lr P~l't'll'a -PRP.N~wt,on Carnelro.- UDNNogueira da Gllma _ i'rs.

1668 Q,Jjj1ta-feira 4_ ZZ C. _!St3.X. 4 e_a U

DIÁRIO OI' CC,NCRESSo.. .NACIONAL (Seçlo I)0-4· :A!!!._

. '.

~btit .dI! 1957--COMI'SSÓES'ESPECIAIS

2 - JeCletiOn de Alliullor - PSD ....

RelatM••

3 - .GuitavoCt.panelna. - PSD.

4. - MGnteiro de Barros - PSP.

S - Pe.reÚ'4 Filho _ l"·rB.

Secretârioo - Ellas Gouveia.

1 - Oacst C~rrN - tr.DN ... Pre·sidente.

Emenda à Cons~ituiqão .­(N 12, de 1953) -:- (Im­põsto IÔbre Vendas eCon­signações) •

1.- Bruml Mendonça _ PTT.

:l - Dant<lD. coelho - PTll.3 - Elr.Ulo Carlos -.PTN •

• - Magalhi\!!s Pinto - uDN.

5 - Vaso r: PSD.Secretario _ Joaê Rotlrlguea dt

SOlUa.

1 - Ollveh'a Brito - PSD - PreoIldente.

1 - Herl>ert Levy...,' UDN - Re-

lator,2 - Campos Vergg,l - PSP•." _ Cel50 PeçanAf. _ PTB.~ ·_Oliveiral"l'II.nco - 1'SD.Sectetirlo _ Ll.llrlll AbilaU de ...

tal.

Eménda à Constituição ­. (N 17, déi. 1954) - (Elei­ção de Presidente e Vice­Presidente da República).

1 _ Carvalho SobrUtho _ PSP '­

Presidente.

a - Lamelra Bltteoueourt - 1'50:;"

Relator.a - Martins Rodrlguu - PSD,• - Oeorlea OaldCl- PT.B.i - Paulo TeIXeira - UDN.SecretArio - Lulza Abigail de p".'

riM.

Emenda à Constituição(N 18, de 1954) - (Dánova redação ao artigo 41da Constituição) - sessão'

dt,.eenlunta do Congresso.Na·cional) .

n· Emenda à Constituição n. 16,de. 1954, dispondo sôbre a'revisão da Constituição Fe­deral.

El11enda à Constituição·(N 7, de 1952 - (AlteraOI Ari$.~ 25, 94 e 124 daConstituição) .

1 -Que!J'tlZ Filho ..:.. PTB - Prfsl.dente. . I .

2- Nestor Duarte - PL - Re­lator, •

3 - Guilherme Machado - ..UDN.;I - Lameira BitlencOUt·t - PSD.5 - Uniria . lIIachado ';" PTB.

SecretarIo - José' RodrllUes àeSO(IZa..

1 - LeonldasCardoso - PTB.:I - MArio' Martins - UDN.3 - Otitvio Msngabeiu - Pt.., _ Ponl'lano SantOl - PRP.~ - Vago ..;. l?SD.Secretano - Luc!llll Alltarlnho

Olivtlrlo.

1 - Huco Napoleão _ PSD ~ pre·.Idente.

:I - Ol)acy .de O1I~lra _. PTB -Relator•.

3 -'Ar. ma. CámQra - 1'00., - Colombo de SOU:I& - Psz>.5 - Ottojil. Rotll8kl - tTDN.Secre"'rl!) - Sebuttão Lula. A.

i\leiral.

Emehda à C{)nstituiçâo(N 10. de 19531 - Dánova redação aoartllJO' 122da Constituição (Justiça doTrabalho) .

Emenda à ConstituiçãG(N H, de 1953) (ImpõstoTerritorial) .

Emenda ~ CORstituição ­.(N 8, de 1953) ~ (Modi·fieaçãolto art. 15, § 4.

',-da

Constituição) •

1 - LuIz eompa'llonl - PFtP ­Ptesld6llte.

:l _ NlIiWl Jost _ PsD - Relato!,

3 - Arualdo Cerdelr& - PSP.

" - LIIIQ BraUl\ - nB.s - Rafa~ Clncur! - UaN.

R.e· Secretill'14t - Lulza Ableall de FI·r....

Súp!e11.tes.

Mudança da,cap~tal

1 - Broca Filho - pSP - Presl·dente.

2 - Raimundo pádUha - VDN -Relator.

a - ArthurAu~ril. - 1'.rB.4 - Ranlerl Mazzllll - rao.5 -UltImo de Carvalho - 1'80.3ec~tàrlo - Jose ROetrlcues. de

Souza..

: Armando Correia - PSD •Arm;ílldo Lages - ·UOM.CUnha Bast~- UDN.'Joaqulm Ronc:ton - PSP.Jose Mor.so - UD:'/.Jose Guinmard -PSD.Oscar Passos· - PTB,Pereira da Sllvt. - PSO.Vago - 1"R..Vallll- PL.

St,lre~rlO - Ellas Gouveia.Reuniões . -:- As sextas-feiras, nl

;1l1a Bueno Brandão.

(') SU~HtllldO, durante a licença.por Atbayde Bastos •

Emenda à Constituição(N 7 de 1949 e n. 1.1, de1950) - Remuneração da

;MagIstratura Estadual)1 - Uiorlel P3SS0S - UON - Prt·

sidente,

2 - Tarso Dutra ..,. PSD - Relator.a - Carvalho SObrinho - PSP.4 - Lino Br<iun - PTB.5 - topo coelho - PSD.Secretario,,,:,, José RodrIgues de

Souza.

Emenda à Constituloão{N. 5, de 1952 - Criaçâode Territórios Fêderais",

~ _~ Celso Pe~ll,nba - m·····2 - José .Fragelil - UON.3 - Loureiro Júnior - PSO.4 -- Luiz FranCisco - PTN.5-' Oavelra Franco - P8D.Secretana - Olldil de Assis

pubUcano.

1 - Pereira da- Silva - paI? - Pre·slclelite.

:I - Jer,as Rahlense - PTB - Vt­c••,pre.llldente.

3 - EmlVlf.l Caiado - UD~ - Re· 1 _ Deoc1oro 'de Mendonça - i'SPlator.

, _ Bene,:llto 'Vaz .!... PSD.. - Presidente. .

5 _. Berbe.rt C1e Castro -. PSO. [2 -. ArrUlSa. CAmara - PIXl6 - cunna B!WCls -UDN. 3':" Prota Aguiar _ rmx.

. 7 -- Frallça Ca.mpo& - fia0.H - JoA.o d'Abreu _ PSD.' - Vago - PSD.fi - Men(\.scl~ Souza - PTl!l. c 1 5 _ Vago _ P8D.

W - Rondon Pacheco - UDN., .11 - ROl/O Loureiro _ PRo '. Secretá.rlo- 8etmstilio Luis A. Fi·

secretano _ Luelllo Amarlnho de ;uelra. .Oavelra. . ·1 .'-

Reuniaes - QUlntas.felras, tis 1. 1 • .-noras, na Sala "Paulo dp. Frolltlll". Emel'lda à ConstltulCao

(N 9,-de 1953) - (Sõbrepenas de morte,' de bant­mcnto,de confisco' e de ea­ráter perfeito) •

IEmenda à Constituiçâo

(N 2, de 1951) - (Plano.Jconõmico da Bacia do Rio

Paraíba do Sul)

f'SP.

PTB.

Valorização Econ.ômicada Amazônia

I _ CoaracyNune8 -psn - Prc- .81dente.

:I - João d'Abreu - J;>SP - Vice­Presidente.

Souto Maior - PTB.Secretlirlo _. Lucína Át1tarlnho de

Oliveira.Reunlões- Q lartas.relhs. às 15

Doras. na Sala ".?aulo de Fronnn .,3.' anelar>.

3 - Antunes de Ollvelra ­'" - AureG Melo -' l'''l'B.li - Cas~l'(! Pi.'1to - 'ODN.• - Cid Carvalho - P8D.'I - Emiva! caiodQ, - UDN.• - FeilX Vll.1ois - PTB.I) - F'ousrca' e Silva - psn.

10 - Nelson Parijõs - psn.11 Pedro Brl\ga - UDN.12 ..., Vago - PRo

Pulígona das Sêcas .. • ' - 0',";11 Cill'nel;'o - P::3D - Pre­

sl'l~l;>e·

2 - (,;lIntl8' Jereissau - PTUVUle·Pre:1Clent••

S - "'lIreOO Barrem, - UDN..~ - FnUlCl~co •.1onte. -PTB.

5 - João Vrsulo - ,UDN,li - &t1ltaoBI'llndão - t'SP.

7 - N.on~to MIII'Que~ -' PSO.I! - Pllnlo EHbelro ~paD.

, _ $ügn'fI1unelo AntlraOe - UDN'.10 - UI:v~s tllla - P8D.11 _. Vaso - J1R.

• upten!e.

Alltm MeJ.a - PT8.l!:ucHa~& W!car - pSD.J0541 Banll;U:lo ~ UUN.Mal'Co! i'arenu - lJUN.Ne~ Mar.\l1i1Í1" - f'l..

OSWalelo Lima Pilho ­Paulo Freire - PRoBeIXBS DóTla- CDN.

Bac~ do Sâo Francisco

1 - .M:rnoel Novaea -:' PR- Pre­stdente. ,

2 _ Mellelros Neto - psn - Vice-Prl'5ldenta.

li _ F.a.usl<l Oliveira -'UDN ,i - fi'ranclsco Maceoo - t'TB.~ - llllCll Luna - f'l'J;I.• _ MaurIcIo ce II.naraCle - PSO,7 - Nilo Coelho - E'SD.

. 8 - Oceano Canclal - UDN.9 - O~sr Corrêa. - UON.

10 -Otacjllo Negr~ - 1'50.11 - Va\ll> - PsP.

SllpLentes

Armando \..liog~S. - UOMHuso Cabr~l - tJDN •Ma.SllhàesPinto - UD~Mário Palmél'jo - PTB,Nlcll.ntlr Silva - 1'51'.~ita Costa - flTB,Paulo Freire - PR.Plln;o Ribeiro - P5D.Vieiril de MelO - PSO.Vago - PL.

Secret~no - Lucllia Amarlnho deOliveira..

Reuniões - Ter~u-felras. tl.s16llora.s. na Sala -"Paulo lia Frontin".

~ta-feira4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL:' (Seçlo I)' Abril d9 1957 1t-G9

.Abguar Ba..to5 - PTB - R,p'

lator.

Jefferson de AllUiar - PSD.

Osvaldo Lima Filho - PSP.

Rui Santos - -tlON.

Secretario - J,'sé RoClrlgues 11.Souza.

Para dar parecer sôbre a Emen­da ConsWucional n. 4·56.que prescreve a coincidência

I

de mandatos e a realizaçãode eleições gerais e simultâ­nea em, todo o país.

Hugo Napolello - PSD - pl\....sídente,

,

Emendaã Constituição '(no 7.de 1958) - fAltera os arti­gos48. letra lO B" e 185 daConstítuição Federal) ,

1 - GabrIel Passos - UDN - Pre-siden~.

2 - Sales ,;,":Iho - PSD - Rt'lator. '

3 -'- Armando Fakiio - PSD,4 - CtlImllo 'Nogu~ira <la Oam-:l -

!?TE,5 - Lourival de Almeida - PSl".

secretArio - José Rodrl~IIel41Souza.

-Seeretlrlo - Alberto K. O. 011­

vIlll'a.\

Reunll\e.- !laia "Pal1lo de Pron.tm".

Para dar parecer aos pr'oletosque' regulam a repressão aoabu~o do poder econômico

'-

3 - A1iomar Baleell'9 .-- UDN.

a -,Osell1' P&8IOa - PTB.6t'cr~tár~ .- Elias GoUVf!ill.

.. - Jefferson de Aguiar - PeD.

1- Dantel Farae/) - 1'50 - Pre.1 - J:lllll Port.es - PBn. tldente.

2 _ Chatll. Preltaa _ PSP. 2 - Adaulo CardolO - UDN - Re•lator.

a- Luiz Garcla - ODN. li _ Jeffersoll AgUiar _ PSD.

j' f - Sérgio Magalhães - PTlt. _ • _ José Miral:lia - PTB.a - Tarso Dutr.- paD. li -Sérgio Ma.glllhães '_ ITB.Seeretárlo - l'.Iatel1l 01tl.vl0 àf'ln. Secreta.rlo - DejaJao Bandeira GOlS

Emenda ã 'Constituição ;.;.. â.arlno. ' Lope••

(N 2, det955) - Institui ,~. ~ '•. Para dar parecer ao Projeto, o regime de GovernoCole~ Emenda i Constltulçao - (nu- n, 2 466, de 1952, ~o sana-

'O' I) mero 3 de 1956) - Insti.do,9ue.re.lula a açao popu:,la . '. _,' lar InstltUlda, pelo art. 141.

fRE80LU(lAO N•• fll, DI: 2-11.~5) tul, o SIstema de Governo § 38, da ConstituiÇão Fe-Parlamentar'. deral.'

1 - Ml.rtins Rodrigues - ESD - 1 _ OU,élra Brito _ PSD ..;. P.re-Pl'esidente.

2 - Aarão steinbl'uch_ PTB _ 1 - Guatavo Capanellla P5D _ sldente.'Relator. presidente.. li ~ BlIac Pinto _ UDN - Relator.

a - Neiva Moreira - PSP'. 2 - Monteiro de Barr~ _ PSP - 3 _ Abguar Bas.toa ..;. PTB •.. - Ronàon p~_ DDN. ,Rela"'r. -' ' • - Martint Rodrigues ... PSO.5 - Salee Filho - FeD. 3 -Fernando Ferrarl - !''m. & _ Monteiro di Barros _ PSP.

Secrel6r1o ~ Mate\J.I Ot4'lo Man- • - GUilherme Machado - UDN. SecretárIo _ Sebasttão do AndradelarlllO. . S ..;. OUve1l'a Brito ... PSD. J:l'1lueira.

,Emenda à Constituitlo 0, de Emenda-à Constituição n, ,20,1955) , (Altera a redação do de 1955 - Altera a feira§ 4.' do art15 e acrescenta ua"do inciso 11 e as letrasum parágrafo ao art. 19). "8, b e c" do inciso UI, do

~ _ ,Monteiro d~ Barros - PSP - ar~. 101 e aereseenta umPresidente. parágrafo único ao referido

2..;. Oliveira Brito - PSD - Re· artigo e outro ao art. 200}.lator. .,

COMISSCESDEINQUÉ'RITO

<RESOLUÇAO N.- ~, DE 8"-2-~'1

(Prazo a~ H_57) Se~retárlo - José Rodrigues dO1 -Lourival' de 'A1Ifteté1l .. , l'SP _ Souza.

Pre!ldente. •2 - »nam eatll'o- UDM ia. Reuniões - l5eg1JJldas e tIUn.rla.~•

IRtor. feiras, na ,Sala "Bueno J3J'llAdli&", àSt - Antflnh flllbY - PT!t.4 .:.. Medem" !feto _ PeD. 15,2$ OOrlllt, ,.~ aoóar.,

• - José Guimariíes - PRo

e - Lameira. eittencour~ _. 1"8D"

'1- MendollÇa BIDia - PTB., .

8 .... Newton Belo - l'BD.

2 ..;.. Lourival de Almeida - PSD 41

Relator.

3 - Coelho de Sousa - PL.

.. - Guilhermino ele Q'livelra ....

PSO.

Para investigar sôbre asapres­sões sofridas por Deputados

(RESOLUÇAO N.- 6'1, DE S-6-SG>(Prazo, ól,té 19-6-57)

1 - José Joffily - ren - i'resi"dente. '

9 - Odilon Braga - UDN.

10 - Se~aclas Viana - PTB.·

11 - Sepsmundc- Andrade - UDN..

~ -Tadnno de M81() - PSD,secrctârto - JO;é, ROdriguc. Cle

SOuza.Para apurar,'a ocorrência de

fr~udes cambiais ou fiscais ea evasão,de ágios e sobreta­xas em importações irregu-lares. '

<RESOLUÇJ\.O N.. 72. DE 18-8-561

(Prazo &té 15..5.57)1 - Nogueira lia Gama - presi­

dente - PTB,~ - Ollve;ra Frltl:lCO - Vice..Prt?l­

dente - PSD.a - CtllOD!t.O do' Soura - Rel<l'.«)r..;. PSP. _ '

• - Ad&1I1oG cardOfio- R e I a. t or- UDN, , •

5 _Llster CIl-l~ns - 1'50.O - Martins' RCClrigufll - PeD.'/ - JefterSOfl de Acu~r - P5D.8 - JfJt.é Frllgl!lli - ElDN.9 - l,farlo Gu;mlU'aea - UDN.

10 ----OeraldoMascarenhu - ODN.11 ~ !lt:rmogene" P1'lnclp. - pn

secretário _ José Paulo.ReunIões - S~und88 ( qtílntas·

felrllS. à8 ~1 hora:s n& sala "CarJo.'>peIxoto Filbo".

Para apurar irreqularidadesecorridas no Serviços de As·sistência a Menores, slJb()r·dinado ao Ministério da Jus·tiça e Negócios Interiores.

(RESOLUÇAO N.· 53, DE 23-3-56)

. (prazo até 4-5-57)1 - Raimundo Padllha - UDN -

(RESOLUÇAO N.· 16, DE 3-5-55) 2 _ n:~~e:eNéto _PSD _ Vice­Pr~te.

a- Rubens Ilerardo- PTB - Re·lator.

• - AIlI'E.{) Stelllbruch -, PTB.5 - C8l!tfX)1 V~lill _'!'8P.O - Pedro B''''ga - P8D.

7 - Plallede~ pjtl,fl1!'R - UDN,Se:retilrJ<l - José Roàrlglle! de

de IilOUlII ••

Para apurar as denún'iaa GOO·;tra as administrações dos Ins·

titutos e Caixas da Prevídên·.cia S6ci~I.

(Prazo ,até 9-4·195'/1

1 - PO:lltell Vieira - PSD - Pr.·IIoidente.

1I--- Silvio Sanson - PTB - Re-llllor. "

3 -CMlPOS Vergal - PSP... - Ln.meira BittencOllrt - liSD.S- AltJizifJ Alves - UDN.

Secretário ,- JGsé ROdrlllues5tluzl1.. /

Para examinar a lepislação sô­bre sociedades mutuas de se·guros gerais e apuraras ra­zões de intervenção do Minis­tério do Trabalho, IndústriaeComércio na Equitativa So­tiedade Mútua de Seguros'Gerais.

Para averiguar denúncias dain1prensa 'sôbre irregutarrda­

d'es no Saps.CRESOLUÇAO N,D 65. DE IH-iiO)

(Pl'lliIV f.~ 9-'1.S1J Para apurar denúncias contidas, - A.arã<. St~lnbrueh - PTB - no JornaI Tribuna Ele Impren-

f:F.ESOLUÇAO S.O 18. IlE·7.8-55l Presidente, sa, de 23-,11).55, "ontra, o S"-:: - AdahU Barrc~ - UIlN - Vice. Lo""

IP1'aZQ até 29-9-57)' Presidente. nhor Ari Pitombo.1 _ o-liltelra' ftaNeo _ PSD "'"" pre- ; - Tal'so Detra "- »SD - Re}il.t01.

Ilíclente, 1 - Costa RO<;!r;lgUllB - FSD.2 _ Gntthermlno d~ OlIveira _ PSD 5 - Luiz FrancMeo - UDN.

_ Vlce.Presid.nte 11 - Si1\ll~ SI\~~)'l - PsD.• • Sl'>Cretál'i() - Marina de (000)' Bc·

3 - Selxas 06:111- UON - Rel'l.t.»' IIerra.,.. - aJe.dDrG de l\4en"~IIQf> - i''jiJ .. uxinar ..;. Zelia àa811"a OUvOlJt>S - Aurt.o Melo - PTB, Re\lni6ea - 8e/luno.a&-feI1'N, •• ..,6e)pttl\rlo - .kls' R4!drleuel lI'noua Da Sala "SabilM) BuI'l)llO", ",6

~a.. andar.

1670 r;'ldnta"feira 4 DIARIO 00 Cor.!O~C:SSO N"CIONI\L (S.ção.1)5$.. 2- . 2_ _._2 __'M._ &_

Abril. de 1>157.••-&. •

dadD

COMISSõES r.,ISTAS

2 - José BonifácIo - 110N -Vice.Pre!ldente•

3 - Ab.fluar asstos - PTB - R,·latof:-

4 - Armando NICào - P50,5 ..., Aroa·Ido C<!:1elra - PSP.

6 - Frota 'Aguiar .' UOI';,. Secretario - l!::r.esto Fra.ncisco de

AssIs.

1 - AJU1S10 AIVeB - Ul>N;, - MnUICH.. oerceira - "PSP.4 - Batlstp. aamos - P'r1:1i - OUSlnvo caoanema - PcO• - 80racI(' La·tel· - 1'::>0.6 - LOPO Coelllll - PSlJ1 - OcllJon BraGll - UDN.

Para prócederà revisãoConsolidação das LeISTrabalha.

Parll elaborar Projeto de Lei de.Reforma Agrária.

Re-

Turma "B"

ATAS DAS COMISSÕES

Comissõl:s PermanentesOe Constituição e Justiça

1." REUNIAO ORDINAaIA

toU Campos. - Pure~er concluinclQI pum .qu~ seja primumente 04v,úa a

Comistião de E\l.ucação. ;... Aprovado.unânimem211le. - a) Mensagem nú­mero 459-56 - Do Poder·ExecUtlvo,eneaminl11\llclo CJnvenção sôbre 0iIPrivilégios e Imunidndes das A<:·;cm­

Aos vinte e oit1J dll1.S d~ mês de' cia~ El;peciali~adas.tia Organi~açãolIlal:ç<J d<l allo de mil IWVcC2U,CS e ~ das Nações DOIdas, aprovada peja As­cinqüenta e sete, àS dezess~ls !loras,: sembléia GemI .dos Naçõe~ Umd/M, li.na Sala AlràLl10 .de Melo Franco, l·~u-I ~1. de l]{l\,cmbro de 1947. -Rc1Hwr:ulu-se a Cornl&ilo de CDniititu.ção e '-'~J;utac;o Milton Campos, _ par8cerJustiça,em ~e~ão ordmárltl. de sua i pela constituciOnalicl'1de, O sr. Depu.TU1'ma "B", sob a presidência do se-I tudo J,oaqllJm Duvc) requereu e t·oin110r Deputado Oliveira 81·:tO. prÇ~cu-1 ap:ovacto. que )üsse. publiead~ a ma·les os Scnhores Dellut~\oS AntonIO Itel'Ja. - 4) IndJcaçHo U. 25-,,6 -DoHOl'li,eio - Joaquim DU\'ul - R~ncwn Sr. Vusconcelos Costa, que mdlCa quePucl1et:,) - Raimundo Brito - Umno I u ··Comissão de Constituição e JustiçaMacl1adu - Pereira Fill10 e MIlton) /le pronuncie sôbrl? ti possJbilídgde aeCampos. AberlAls os traoolhos, forum' rlcpu'ado federc!l se tomar propr~etá­exnmil1udus as segUintes proposIções: I riQ de Quotas OU açõe" de EsttlC:\o1) Pl'ojdo n, 2 :1{}6-56 - Do Sr, 'I de &'idiOdifu,iio, ou ser. elerto um cteOhvei.ra Franco, que regula f{)rma doe s<us diretores .. - Relator: Deputadoaqulsiç1\o da cidadania brusilcira em\ MjJt{ll1 Campos. -Pnrccer pelo a.r~tOdl>. tel':-ltó1'io nacional para estl'Uno'l qlllvamcnta. - Aprovado, UnãLlltlloe.geims residentes no Bras:l paI· ma.1Slncnte, _ 5) Pro,jeto n. 495.56 _de cinDo anos. oasado com mulherI00 s:'. Carla.!; L~cel'da. ([Ile aUl.Ol'tzabrasileira 0\1 com filhos brasileiros. 11 União, através do Oeplll't,ullent-o Fe­Relatol': Deputado Milton Campos. - deral do segurança Pública, a preme.Pl\~ecer Pela. inconstitueionulidad.e. -.1 ve.1' e investigar. em QUalQ.ucr pantoAprovado, u11ilnimemente. - 2) Pl'O. do território bl·asileiro de certos de­jetQ n, 4.575-54 - Do Senhor Na· litos que afetam n Begurnnça e a trl1n­poleão FO.l1tenele, que define. com.o

lqtJilidade públioa .em mais de Ul11 ES.

cargo de mngistél'10 .0 de Inspetor tado, - Relntor: DenUtado R~llmll1doele Ensino. - Relator; D~putatlo MIl- Brito, - A r~[jue:jl11cl1to do SI', depu-

:l - Georges G:ll,aa - 1'1'8 ~ Re,íator ,

a - NetvaMorelC:l - PSP.

;;ara investiGar as relações haVidas e C;(lstentes entre aEmpl'ê~a Curzl ttda, e·o Go··vêrncda União.

cRf;SOLVÇAO ~ _:: DE 4-8-551

, (Prno .. toe d·o-19b7)

I - Lameua Blt.~~"col.I.n - PSD ­Presídcnte.

Para investigar denúnciafei!apela Tribuna da Câmara peloSr •. Deputado Franetsce Ma-cedI. . .

,RESO.LuCAO ~.' 00. DE 1955)(PI'OZ<l . Me 1-3.57'

l-Jose Gul<lma.d - 1'30 - pre-sidente. I

2 - Ao"nll Barreto - UDN. - rtelal.or.

3 j Augusr.o PUblJo - PSD

• - O.car 'Co're!:, '- <.JDJ;',.

• - AI 'une' úé Olívetra - PTf'..

- JOl1ab 6alllel~"e - PTB.

- I:sW,llcto Lima l"ilho - ?SP,

- Jo'e üu:m'lrh-es _ P:;P .

Secretana - Leoa F'JIl.enc lle.

?:.ra investigar a exploração doPetróleo 110 Brasile'a situa­ção da PetrobiásS. A.·

lRESCLUÇ.\O :~.' 1. DE: 19,2·55~

. (P~'~J~o '1te 17-~ ... 5711 - erOUe)! de O'.;veirll. _. PTB ­

·Pl'e~id2nte ..2 - Lll.Z Oarcia - UDN

la~Ol'. '3 - Aogu"rBaótos - PTB.~.- Ann~ndo l·'!I.cúc ~ flSn,s - Bil,,-c P;nlo DOl"..6 - Dagoberto """c,· -. f'I::iD.•7, - Cuúriel p,,",()< - UP~•.8 - Jose CUlOm''''Q - PSD •.9 - Lopo Ccelhn - ,PSIJ,. Para dar parecer sõbre o Pro-

. 10 - I\;;CI1lCU·O ce 13:lfl'OS - pSP. d t d P rJ rn - ~)rgiol\l:l';l,.l·;II'S - PTE, leto e InfCla 'Wl o aLIe

Sccrctár.o - l\;-lTll:J.lhéa Athayde. Executivo Que disnõe sõnrePara apurar as ii'l'cnularida.eles I a retorma- geral do sistema~ 'J acmuustranvo da União.pratícaoas pe.a Superiritendência das. Emprêsas íncor­poradas aoDomlnio daUnliiorRE50LOÇAO A:. 76 DIi, 1956

IPl'azo.té 24-6·1957,i - Hermes de I',(;uza - PSD ­

Presidente.2 - N?IVa Mor~IÚ - PSP - Re-

lator,3· - Celso Bran~o- UDN.4 - Hugo Callr'\l _. UOI';,5 - Josue de 5<);17,\\ - PTB,6 - Laurmr'o !te;:Js - PbD,7 - otacü.c Nc~rão - PSU.Sehetnrio - .'a~)o .Jose Maestlal\ 1- Aarac Stelnbrucl1 ~ PTB•

.. _. Newton Bela - eso, Reunlôes- - QlIlrltas-feira". às 10 ; ..:. t;1'IlUIll ::llItlro _ uo)\oh - OSLOJa ROgllS\!.l_ [JON, Iloras,na sala '·$<\o\no Banoso". j. _ Jerferson Agutar _ Pi:>O.

4 - L.1CLlrllo ·....elte - UOt-l,ve~.~retano - Al'lcrt.< C, N. ele Ol!· Para eíetuaramptas investiga· ~ _ L.OUrlVal ele Almelela- pSP,

r: •• ,. I ~ões np Mercado de Seguros ~: ~~~~n~~r~~n~~to- -p~K.,'ara e~~ml.nar .a ~,It~aça~ ad... indicando as causas e os r...s . ~ _ SilVIo 800800 _ 1"'rs.

~Inlsdativa CIO I ClrltOllD do ponsâveispelo movimento ;...; hrso Dutra - 1"Sl>,RIO Branco. t ' . 11· aca~o e

lRESOLUQAO ~.' ~9, Di: 27'S-551 con r.a sua na~lona Z. ,(~:azn até 21.4-5',I pela Inmlantaçao do Monopo-

1 -, Lameira IW.\.mcour\.- PSD -:- lio de Seauros no princioal2 - f~:~Jdtfa~,.i11o - PTB - R,e. estabelecimento de crédito l '"" COlo1l11lO dt< SOUZII· _ PSP.

lator. do País; a3 - Actallil Bu.nem _ UON. ~ - DlIolllel de Carvalllo - P .....Sccretane- Hlli!Q I.lC Agular Levy. (RESOLUÇAO.N' 64 Di:. 25 DE 3. _ Iria Melmberg _ lJDN.

MAiO LI.!': 1956), ~ - JollO Menezes - .f'SD.<prazo ~,:e 10-4· 57\

. . ·1 ó - Jona! Blllllenae - P'1'8.1 _. Pereira da l'<lJ1a - 1'50· - . . 'Presidente. '. 6 - Nestor Duarte _ PSo.

~ara proceder a investigaçõessõb;oe o prob:ema de energiaatômica no'Brasil.

RESOLUCAO s.' 4~. DE 10-2-55)

1'l'azo até 20·3.-1957

1 - GabrIel Pa8sos _. UON - Pre­Sidente.

2 - Anno de Ma lOS - PSO­Vlce~l?resLct~"te•

S - Dagollerta ~...-.,s - PSD - Re.lator. ,

4 - COlombO ie-Souia - PSP.5 - Marcos Parente - tJlJN.6 - Frota Moreira -Pl'B." - ArmanClo I"all'ão - PSO.Sccretimo - 1i'1>:'1 de AgUIar Levy.

lP,'3Z0 ue 3-3·57)

Secretaria ...; Len .. Fol1tet.e];e.

1 - Lauro Gom<~ - UúN _pSDPre_1sldeme ,

2 - (;3.1'(1010 je IlJenezes -Relator.

:I - Merieze .......un-nter - F50.oi - Menotti 1<1 P,cclla - PTU,:; - Artur Audn - PSP.

(fl,ESULCCAO N.' l~,. DE 20·450'

,P·no ate 2)-2.57)

1 - [,eooertt Leal - PSO - i'r:·, aiden'e.

Para estudar a orgamzag?o I'

amai (la ndmliHstraç::ío acre­ana a leglslnção .fe:.lCral que I

.a regula e lO\'e~tlf1ar as IrI'e,gwa'r\tlac:es. ocomdas ee

1951 a 1954 na acucacáe d.ot;.::tatuto dQS Fl!n~10n:'li'ln$

f!lb1icos aó fl'n~icnaljsmo doTerritório do Acre.

(RESOLUÇAO~' ~3 DE 23-S-56)

(Prazo al~ 1-5-57)

1 - Cid Carv~ll1o - PSD - Pre­sidente.

2 - Benjamin ;"ul:.h -PSP - Re·later.

3 - Chagas Rodll~ues .- PTB.4' - CuiJhermino de Ollveira

PSP, .

li - Mario Mar,ins .:... UDN =

6 - Medeiros ~~tQ - P8D.

'1 - JcâoAgriptn» -.UDN.

Secretàrío - .'\TltT.Hth-éa AtlJll.'jtle

Para m~'estiuar o alto custó do. e,iSlnrl "~rtlcular no 8rMll

mESoLt'ÇIlO :'l" 74. Dl!. 1956

Para ,investigar. denúncia deque um Legislador Brasileirose .envolvel'a em negócIosjunto ao Govêrno Arg·ent i!rresidido por Juan DomingosPeron. .

t - Zl mpp Rela~or.

._ - ~"ota A~uHlr - UON.

8ee,etiU'l0 - Pnulo Maestrant,Reun1ões. _ segunuas·teu-ftS, I.~ • \ aI)

livras

Para estudar problemas de tu'rismo e propor medidasle·9íslativas referentes a essaIndústria.

Para estudar a situação queatr.avessa a pecuária nacil)­nal e indicar as medidas ne-

lEESOLOÇAO N.' 57. OE 4·4-66) cessárías ànorma!izaçâD do(PraZO até. 6~5_57) comércio de gado.

1 - Colombo c:e SOuza _ PSP _ RESOLOÇAU N.-. 86:95'fPresidente. (Pra~o 'lLé 15.12-57)

2 - Ost<lj3 RogUS.lú _ OON _. Vice. 1 - Corrêa da Cústa - UDNf'resldenLé.

Pre-~idellte. ,; 2 _ NonatQ Marquei -PSD _ Re-I - Ouro·el do Amaral - PR ·-ne· lator.

lator Oero.l. 3 - João D'Abreu - PSP." _ Alberto Torres _ UDN. 4 - Mario Palmerlo - PTa.11 ;... Ne.stor Jost _ I?SO. li - RoMon Pacl1eco - UPN.

fi - Tarso Dutra.· - 1'80,fi - Nlta Cootll. - PTB. 1 _ Vasconcelos (,"sI.a. _ flSO.

,ri - Yukl.shigue Tamura - PS:to. Secretário _ Alherto N. G, -'U.I) Secretâria - Yolanda Mendes. veJra., Reuniôes - Segundas.lelras ãs l5 Reuniões - Olàrinmente, às 15 00'borll4. 1I8 Sal, "Sablno Barrotu. tas, na Sala da Bil:llioteca.

'.

DIARIO'CO CONORESSO ·NACIONAL: '(Seç!ol) Abril d2 1~57 167'.

tul.o )Jn,:ullll nuvci, será publicada a anos de serviço. e promoção "P'Jst-' subordinaçl\o a firmA, pessoa, ou tlru-) ll1aãora que n riquezo. passa a en-I,,;, rer.a . - 6} P:'oJctú n. 2.02-56 mortcm", Ell1cndad'O. ipo estrange.ro , nquecnnenro,- .l>o ~r, Coelho de Souza. que dís- 4 - Projeto n,v 064-55 - do se-I' ti.. Palácio. Tiraden tes, 8 de ~ "ô~t(l eepoe soore o pagmn€mo dol;npo.,to nhor Último. de Ca1'l'alho, Que acres- . Ar g~ 2. 1955. '- Gabriel' de Rezende Passos.Oi: RenOft às ooonemtívns de ocnsu- centa os seguintes parágrafos ao ar-As denomínaçoes '·Si'asil". "Naclo-lHO que nzeram tornec.mento de ser- ligo 56, da UI n,o 1.711, .·de .28 de 11 ai", "Brasileiro", as relativas a qual- PROJETO N,o 53()"55~:ço~ ou umidades a terceiros ou ao \611tllbro de 1952. que díspôe .sobre o Iquer Estado da Federação, ou equí- Detine o que seja socied~de pr;_llublico. -:- Relator: Deputado Rai- Estatuto' dos FuncionlÍl'los PilbllC8!>. valentes, que indiquem nacíonalldade vada OU [irma brasileira.n.undo BntJ. - E'oi callcedi~a vista] Ch'is-dnunião, • , i bl'a~JJejrn, .só podem ser usados per Autor: Doeputaào Gabrie'l Pass'Js.110 SI', DeputadO. Pereira runc. -I 5';" Projeto 11,° 1.886·56 -do S~~ Ipessoas jurídícas privadas, ou nrmas, RelaliOr:Ik-.putado Oscar corréa ,7, Projeto n,2.136-56 -Do S:·. Pe- nhor Ja.nduhy Carncíro, que Instituí Ideünídas como brasneiras nesta Iet, . RELATÓR!O. .r-.ra cio. Silva, que autoriza o Poder a Camp~nl1a Nacional C;)~lt:a. a Le- I'essalvando:se a contínuaçâo do uso O ilustre Deputado Oabrel PÚS1?S.E~ecutlvo ~ doar como medida de, tira e da outras providéncíns, . i de tais .designaçôesvpor sociedades OU Iapresentou há mais de um ano o PrO­a,lllJaw.50c,al aos seus ocupantes, tcr-I. 6 - Projeto 11," 2.180-56 - do SZ-li emprésns existentes no pais I,U data iéto 530 ora a nós :edistribÚí~o defiImo situado na cidade ele ManaUS, nnor Antunes de O\iveinl. que.l·egll- da vigéncia desta .Iel, ;. t1::l ~. U s' 1 t' d d ~'v d',capital do Amazcaas, mccrpcrado 0.0 lumenta o art , 161 da Constltulçuo I' . DI,n . q e eja soe e a e. p. j a" a.P;,uimôl1lo da Uruâo em virtude de Federal, no que dlspôe sôbre a reva- AlUgO 3.· ~la8i,lel!a e esrabetecendo llmltac9<'scerenmento em seu í'avor, de herança IIdação de diploma e certificado ex- . O Govêrrio Federal a artir da u- as O~l.vldade~ que em .certas cpnrll~oesjacente vde Júlia ~ Z.uJmlr<1 Amornn pedido por ínstítuíção estrangeira. de bllcação desta lei, negarllicenç'l p~ra devei ao ser impostas as e;mpresas 'nãoe dlL outras p.ovídênc.as. -Relator: ensino. . '. ! Instalação no pais ele empresas não naCl?~als .. F'i~a a competência d~ Ml_~cputoclo J·oaqurm DuvaL. -=- F-lI con- Total: ~ .. ,~ ,.,. GInacíonaís, segundo os têrmos da 'pre- nístérlo ;PUbllc~ Federal ~ara p.omao;.mncta vista ao Sr. Del~u,ndo. Ral-, - Pr.oJe~o 1,1," ~6J-,,5 -. do s~nhor Isente lei, que se destinerr, à moagem ver. a :qUidac~o das soc'edades '41J!llTJhndoBr,lo. - 8) ProJ~lo numero canos Lacerda, que m~dlf!ca a }e· 'do trigo à. Irlgorlfleaçâo da carne à eontranem o disoosto na leI etc, ..lS~~'B;51 'En~enda~. d?S~nad~)<, - gisl~.Ç:io das o~oc;edadesopor A,?"oe~,: evaporação e desidratação :lo 1cité C PARECERP.ela.or. DCjlUludo Ílll1tol1 Campus . - Decleto-lel I" 2.6~7,. de _6. de se .• m Ià torrefação do café. A matéria objeto da pfouosdio é doFal'Pcer lar,o:'avel à emenda, - Apro- 0:'0 de 1910. .t '1' 'd Jp : ....;v~jdo, Ullánimemente. _. 9) Pr,01e!''' Parecer peja consUa;clonalldaC:c e'l' Porágr:rfo único ex rema c(lm~ eXI au,. e lmp{).. anc.a,

" 180 • :O. "'r I\ntunes de .mérito pela reje'çc,(J . pelas conseqnenclas que dela clefltlem.r~Jjv;'ra, ~oue~'e;jU~an~el;ta' o art. lô1' 1'..:>_ proposição qU~ ~obteve parec"l' As empréSas estrangeir~s, que atual- Imoõe_se, pOr _i~so mesm<,', .seja" ~e!1u.lJ:l CDnstituição ~'cd-el'al, no que dis- pela mcollstituciOna/;dade: :~en~e esteJames~~beleClda~ ~o paIS lada com 'Oreclsao: rnlnuc:a. O'lJro~1:'ce ~~bre a revaJiàa~~J· de dip:oa.a . 1. _ p:'ojeto 11.° 2:108-56 - .do Se- ,.~ . ~latiquen1 a. am.ida~e pre\lsta no jEto estabe!ec.€ o .,ut: 1.0 os requ~,'1lto"f ~~rtljjcado. 'cxr-edido JY.l1'. insthuiçii:o' nhor Oliycira FralJco, que regula fc.~-I mlJgo, podem coptll1ua-la," sem co.n- para qU~ seja cOllslderr.ca .. bra.sl!e)j'·~estr::nze!)'a d~ rn!)jn(). _ Relator: ma de ac'uislção da. ~jdadaniabras~-, :udo l\mpllá-la, mclus!ve ':,~.m .UC>\3S umasocledaãe.. ou firma md:V1dml:C':'r:~ltado Milton c:,mpos.- PaNcer leira. em lodo tel'l'.tol'.o nacr~nal pala .nstaia9~es. sob pena de ca~.a~ao ,das faze?d<;>, mclUSlve d'~!le~der da lnt_,p::lr. cunstltuelon:t!:dadc.- Aprova-, estrangeiros. residentes no Brasil por resp.ecot,~as IiclCnças, com su.\ imed.:tta x~stencla de suoord~nacao ou depen-dD. uni\n;mcmentc. - 10) Projeto llU- mais ele cll1CO anes, casado C:lm llql1ld"çac>. r:encia para com fl1'lnas. grupos. 'l\lmc:'o 2.057·50 ,- D'J. Sr. Anno de mulher brasileira ou com ·f1Ih05 brn-, peSlSoas estrangeiras Com~leta-.<e,M:l:cs, qUe estnbele~e condições pam ..sileiros. . Al:tigo 4.' de&<a maneIra, o ar!.. 60 da ~J2.527,()IlC, p.()~sa .scr atl:ori7;ndo ou rc-::liz:!d{) Total. ': ':'., ." ..... , ... ' , ... ~ I Cabe ao Ministério Publico Federnl, d~ ,?6-9-40, que deferIa "~ loe: ' ad.efl'oc'ril'llção no aprO\'elttunCl1t? 11ldrau- Pr0j)Csrç.:.o .que obteve parecer1mediante repreaentaçâo fundada de 1).rçao do que seja SOCIedade ."na_11C"J - Rclat':lr: DcpUI~ClO MIlton pelo urq~uvallle..llto:. ! qualquer pes.soa, oU por iniciativa pró- cl(lnal". .C~mp.os .. - . Pa:ecoCI' conclumdo ,pela 1 - I:1d!caçao n." 1~-oJ6 - do Se- Iprla, promover a Iiquida~ão rlHS sQc:e-, No art. 2,°' fIxa os c..,scs e.mc:ul'lC{'lisitu.clOna1Jd~de. - A,lll'ovado, una-I n11ol' v,.sconce~os. CQs,a, qu~ .r~dlcal dades que contl'al'iem o ,disposto na podemsC1' usa~a~ as denOmJl?RCOl:S'nirncmente. - 11) PruJtto n, 2.260,. que. a Comlssao ~e, .Consthurçao .e pl'esente lei., "Brasil". "N~clonal", "BraSIleiro"de 1957- Do Sr. José Tala rico, quc IJmtlça se pronunCIe sobre .a posslbl- i . pel'metiãa a,penas àSsociedades ('u fjr-cl'ncede .plena anistia aos ex,..servLGo-, lidllde d.edeputado feeleral se tornar 'I Artlgo 5:' . mas as.slm 6eflnidaô na lei ainda auetes da adIlJinístrao,~,o(} cl':lPÔ1't~ do Rio pr.cpr;et"l·lQ de. g;u~;as o~ ações d~ A presente lei entra ein vigor na consentido ouso, de tais densignÍlÇões~e ·J!lllerl'o. ,O~mltldJs JlO~ patllClOa-. E'st,~çao de Rao.o .Drlusao, ou ser: data de' sua publ1cação, l'evogado o para as jé.. existen~s.ç:lO em mcvJn12ntO:' g;:evlstas. - Re- ele.Lo ~m de s~us dnelores, li are. 66 da Lei n." 2.627, de.26 de se. O art. 3.0 impõe restl'icõesao exoer-JO\'JI': D~putado Ml1toD.Campos. - O Tota",.:"" ......:"....... _, tembro de 1940 e as dema\sdispo- cicio de certas atividadee por fir.na!!lR~'I:tt(>r requereu. ntldlencla dG~ Mi- -::gfc?;~i~es que obtrveram pare Isiç6es em contrário, de qualquer lei. não nacionais (moagem ele trig(),' frl_l'm;ter,os da Vla';ao e Obr~s PUbl:cns[ cer f..! ,.' ° 3 -C-S _ _I . . . . . g'Orlf1Cl:cão de car:le, eVR'Oo,'aeão e de.r da Tmb~lho sob:e O proJeto. - As 1,. proJe

ito

l11. 43 lI) . Co Justl!lcaç~o slclratacão do leite e tO~Í'efacno 110

"~. 'It "Ol·a· dez 111'nutcs foi en- mls.sao Espec a, que comp ~ta o ar. I .... ....,.,,~ o" :' 1'.. "" .. , '1' I ligo 3l.' V, letra "b", da. Constituição' O presente projeto ;'Is.a a r~o;ular café\ vl~ando,corn lsso - sa!lenta, ac.erladll [l ..,:eunJa~. E,. pa.a cvllSta., F.. "1 IE d d 1 S d) lo uso das ~xpre5Sões. "Brasil" "bra- lust.lflcatlVa - a "promover. a abiln­f" Selllls~la':l LUIs r1e Ando'ade FI-' C<lCJa, men a o pe o ena o. ", . '.. . , . .ueim. et'cl'ctárlo "acl.hcc·'. lavrei ~ I 2 - Proj~lon,O 2.347-57 - do P~- .srlell'o' e outra.s, que denot?ln Ullla ci':l.!l;CIa e obalateamento da ll;];ne.!,ta­

I! 'S n' ata Cl1e s"'á,' publicada e as- .der ExecutIVO, que eleva para ].In- Ldentl!lcaçê.o dlCorlgem ,e de destino eao do POl~(l com a CJnSe!1,ac.ao (\~ll:a~:l.·epel~ Sr. p;esid~nte' u.~la I'ez, mcira .categoria· oTribun~1 Regional com o nosso paIS, COlbe, destarte, o tr~n;~-formaçao de produttos h1,<'oo~' .a 'ú"a 'u ) do Trabalho da 4,' RegIão e cna abllSo de pas.sal' como bras:leiras 50· Nao nos cnbe, por ora, quando SA,!Jl .. ti. • .Juntas de Conclllaçãoe Jul~amento ciedades e firmas que nab o sê.o e que lnlcia- e com atraso - a tramitaçãnR":LATóRrO DOS TRABALHOS DA e dá óutrss plWldêllcias. o, apenas tenham ramifica;õe~ no Bra· do !'E0jeto, d~bater, no mt1to. 1'0.

CQMTS!;ÁO DE CClNSTITUIGlto E: 3 - Projeto n,O 275-.'1.-55. -do sll, mas para fora do paJS cannlizam quest-ao, aue l'ar. ]101' certo, se): o'bic­JUSTIÇA DURANTE 'O PERíODO Sr .. Syll'io Sanson. que esten~e ?s 6ellS iucros e seus proveitos. to amda. d.e longos debates e emendas

tfeltos do art. 32 do Decreto-ler nu- Nenhuma pessoa oU SOCIedade es· em plenál1o.DE 15 A 3! DE MARÇO DE 1957. merO 7.404, demarç~ de 1945, que tmngeira fica proibida de exercer sua Quanto 11 comnetência legal ))ar::t'

T""!nI_de .j';',im;õ~s i....... .... 4

1l'ffereIJt.e

ao. impóst". d~. C{)nSUl11Cl, .rlo.s atividade licita. no nosso tel'l'itórlo, de lest!!bel.p.cê_10. criar. rest1'i<;ões.p'~~cc-f'rlmlü{:~ .n!tmns ,..... 2 cOl1tr1bum~es quc .nao f~z~ram prova aC\u1 prOCU1'ar proventos ou lucr,~s, Inos jniludivel, face 1u; c1'isposieõcs. e ao\P1rll p,elcao d·J PJ·f'sldente. e. do~ de, .fJU1taçao .com. mstltUlçoes ele pre- como o faz alhures, Apenas,. naa Ies'Olrito que :<'1S comanda. do tltul<'1 re.V:rp-?res!d~ntes rü G0J111SSa(). . Vlr,el1Cm scclal. pode' se !azer pa.s:;ar como braslleu'a, ferente à o\'dem econômica p sac:~J.RI'UllJMs da Turma" A" .... " 1 1 - Projeto n.o 1,545-B-51 - a. qUe não o seja na realidade, O a.rt, 4 ° comete ao Ministério P1Í-.~~~~'~s c1~.~u:'m!, "B" n " . _ 1 <Em"ndas do Senado Federal). Existem já, e poderão existir üutros blico !~d~ral meoJante repre,,€l1t:,~fiO.

P,I} :C~'~ d.-tLbllfoas c r.d.wtrl _ 72 PROJETO N.' 530 _ 1955 lavor!;,S destinados a empl'êsas Q\'~si- ou 211lClatl"a ]lróol·la. zelar Dela ~'Clli-•.l.\1fd;;>.;: "; ; : . . lell'aS' mas, tais favores se destinam caça0 da lei. iJlcl~si"e promol'cndfJ n

p ~,..o .~o.s~ pendentea de .nfoI 2 DeJme o ,que seja sOCiedade pn- àS na'cionais realmente e não àô que' liquidacão das socIedades que a con-J!l~~ocs . ' ..;': - '6 t'ILda, 011 jmlla..~rasl.1e,,ra... Icomo tal ~e rotulam.' Cumpre, por trnl'larem. "

01Ie.",s expd,c)()s (D:l Sr. Ga.buel P,1S51J.I) J " d 1 d b'O a,·t 5° ""r 1l"n ale·.nl "o ";~p~C . s.so que nao se esv e111 e seus o - .•.. . ,",v ., < U" ,"" ",.

]:>PT.AT:)H!O nos TR~BALHOR DA \ O ongl'côSo ::-<ac:onal decreta: jetivos os favores ou aS,regalias des- s~GãO usual de revog'ação drs ('i~":loti..CO.:'.nS8AO DURANTE O M1!:.S I Artigo 1." tinados associeclades l'ealmente "ria-I coes em .contrário, eX]Jr-es.s~~entr. l'e~

DE MA'F1Ç'O I'" .. ,. .clonms", .VOé(R o Rlt.66 da Lei 2.627 f!.el de. ' • . , . A 8O~'edade de im8 comerCIaIS, m- Sociedades lmõnimas) artl!1:o otle l)re.·

- P,.C'Gc'SIC')CS. qUê Ol)tl1'>?1 Rm pn-, OUSUlaIS, ou ngricolnssõ será censti- O projeto, enl' sumo, suprime 08 vê o funciana:nento no tel'ritório !la.lW2r pe'a C012stllllCl0nn!ldn~e: Itlcl'ada brasileira. quando l'cunil' os rótulos falso.s, para e'titnr equ:voc05. cional, de sociedades anônimas e~t"a~_

: .. -:- M~nsa1e~ n.O 639-:6 - da I"e&Ullltcs requl~ltoS: . Por outro lado. o pl'l>blema da aU· ~eJrRs' COll1 a mesma d'enominaçã.. dOT'u~:.', E~c~llt.vo.,. a7m~p"bh~da .. '!:: 1.") ser co~~t:tUlda ~o DrllSJI; l1lentação buatae farta dopova !:om 1)ais'de orIgem, aTlenns com (l ae~';ci-1'.cc,{\() ~\lble. rC"::lmne.lü dos Dne! \ 2.") Ter maIs decmquenta por ('en- i)nse na carne, 110 leite e no trigo mo da! llafavl'as "do Brasil" ou "para1.os de PJ'opl'leiac.c Industrial e 01- to de seu capital em ações nominati- não pode l'epousRr apenas. na indús- B' n;' la' t d t d)'rjt,cs Autorais atinr;ido< pela .se~.·t:n-lvas ouq'uotas pel'tcncentes a 'Jessoas trio. de frigorificação e tran:sformaçáo o Vlasfi ,e lA'~men e a. o at,ai'~' ã1 G l' "l'n' 1'°1 <l'C < ""stn lo.' , , .•'. ere ca_se, pOl~, que a ma ",r a e.cn ,,\ler a,., ' (I ,m, Q~'" d ": resrdentes permanentes e efeti'inmm- por empresas, que Vi.slll11 apenas ,I ea- d ál' 1 d "d ,,~l,njdos (10 BraSil .e a Rcpublrco. da' te no Bra~il' . nallzar o lucro de SUl atividade para man

ta an lSe ~a ~ 1',,1 a. j.l • .s

AJem~I'll1a,. . • I 3.") ,.Fô:· d'r'ig'ida efetivamente 1J{lr o extel'lor, para a sede c10a Orga~i5- ;~~e:t~o~~~ o ])1' pno projeto SU~Cl"2 - Mensagem 11.° 633-56 - doi brnsllen'os; , , m08 de que são meras l'all1iflcaço~s, SOb o :Js)}Ccto legal na{!a n objetll.ro'

Feder EX-êcutivo, aCJllJpnnhada de 4."). Ter sua sede prJnclpal no como ora acontece com gl'ande nu- Sala Afrânio de M~lo Franco. pm:E:x)losição dc Motivos do Sr. Minis- 'I Bras!l;. '. . .. m~ro de frlg'orífIcos e moínhos de de outubro de 1956 - Oscar COTêr1.1'0 'lns' Relações E:;teriores, lt inc1u- 5.") Nao. ter laços de. subol'(lmaçâo, tl'lgo que func!onam. no Braôll. Cum- ReIator .' ~M "C01WCllÇâo sõb,'e os danos cau- ou dependencla, com f.rmas, 1;\1'UpO~, preque empresas naclonnis, de pre- •s;;c1c~ a Cel'ceil'os na. superfície por.\' trusts ou illdlVI.·dU(}Sestrangeil'Os., rC1'ê..ncia socledade.s d. economia m\B." De FinançasMr:llaves es';ra.ng'eiras conc1uldn em Parágrafo único ta, se dediquem a e.s:;a atIvidade com ")toma, a 7 de OtltUbl'o de 1952". Quando se tratar de Ih'ma illdivl· o rito precípuo de pl'omover abun- ATA DA 1.- ltEUNIAO ORD:T1\'.<\\RJ:AJ1

3 _ pro}eton," r.239-B~56 - cio: dual, será considerada brasiteiJ'a a dlÍncla e baJ'E\teantento da alimenta- REALIZADA EM 2 D'E ABRIL i1:'1', Curg;;l. elo Amnral que assegurH: que !ôr constJtuída no Brasil por çA.o do. povo com a conservação e • DE 1957:,:'I{l ftmcinnário. público l'!po~ent:ldo~in! pe&5Vn. »quI reSIdente pe2·m:mellte· \'transformação de produtos bá8lc08, Aos dois dias do ll'loês. cf!! abril de,c"m vf:1~imer"os in:C{;r~:8 [lOS 25, mente, sem laç~s de dependêncltl, ou Ao demais é naMlvldade trans!or- mil novf:cent<>ll t cInqüenta e sete, t.s.

..1'572_. DIÁRIO .. DO CmJGRES50- NAClOr~A[ {S"çãO -I)'_.:::ees == ~ ..::4 ..:=se=: ==== sc_

'Abril de 1~S1

qu:r.ze horas e cínqüenta miÍl.uttoc;, Içâo do projeto n.O 402 de Ilt5-1 , Ainda Senhor Pereira dll SIlva qua devolve mando COI·rê.. - Alalm Uelo ..... Ben. 'lldo Sala, "&êgo Barros", presentes os, com a palavra, o Sennor Nelson Mon· ao Relabor o Projeto n,o 336-55, "que to Gonçalves -- Onrmelo d'AgostlnaS"nhm't'.5: .vasc.onceíos vcosta, último Iteíro emite pa.l'.ecer contrário ao. Pro- allre oCl'écrlto e&peclal de .' .... '.. - Dali.obertc Salles - Ella.s Adalnle fi4e Cal'\'!l1ho, Chaul;·aud Bíscaíu, Vic- feto 2,977_953.. "que autonee, o Pod'lr Cl'S.1.000.000,OO para ocorrer ss dei!. Olavo Costa. Foi lida, aprovada e as­tonno Correa. Nelson Monteiro,Mil-l Executivo a 9.brlr pelo Ministério da pesas com o.s [eetejos do 2." centena- slnada a at da reunião anterior, Oron Brannâo, Banas Carvalnc, No. !.grlcultura. o crédito es,eclal de ... 1'10 da clda4e de Borba, no ~tado dt) Sr. Presldeute concedeu a palavra aol!iueLt-a de El.ezenca, Napoleão 1"Onte-1ors 5,000.000.00 p.ara aUX!l1.ar o Mil- Amazonas, (! dá outras provJdências", DeputJdo Seglsmundo Andrade quenelle, Leoberto Leal .. VMCO F'l1ho, nlclplo de Ponta Grossa. Estado [~o do quaJ pedIra vUita, O Senhor Ferel. leu padrecer às emendas apresentaclit3Oeorgi's Ga lvâo, Prax2des Pitanga, '[ Pt.raná. na colcnízacão do p:strito de ]'a DII!I~. Relato)·, tendo em vl.ilta que ao Projeto n.o 760-B·55, que cria car­F?rt'en':J, . M81·tins, Hermogenes Prín- Ita\oea". A C-omissão, de fl,côrd,) comi a matéría objetlvada Já está. supereca, gos ísolaos, de provimento efetivo, noc'pe, Jn~é Fragalli., GUllhel.'rne M.a-lo p.arecer do Relato.I." o.phll1 l_ela re.., op.ína pelo arqu.Ivamen..to da 1'e.ferido Quadro p.erman.ente d.o Ministério da.c.iaco, Pereil'a da Silva, João Abdal- 1elo1\0 do Projeto n." 2.977.952. Re-I proposição. De aCÔ11do com o Parecer Marillha, concluindo pela rejeição clasla. Lino Braun. sob a Presldêncía do lata. em- prosseguímento, ,> Senhor cio. Relaoor, a comíesão opina ppl·,) ar., emendas ns. 1, 3 e 4 de plenário, p.el!loSenhor Cesar Prieto, reuníu.sc em sua NeJ.o<>n Monteiro o memorial da Cã. quívamentt do Projeto n." 336-95,;, rej~ição' do item I e aprovação 10prímctra sessão .ordinária a ccmíssão : marn BraslJeira do Livro, opinando AInda com a .palavra o Senhor Per~l- Item II da em~nda n,o 2 de plenárioda Finanças. ATA: é lida e aurova da Ipelo seu arquivamento; Ê anrovado ra. Dtnlz .relata favoravelmente o Pro- e pela nprovacao da emenda da Co"li da sessão anterior, QUe é,eni SZ;:Ul-1 p-ela Comissão o Par~cer do Relator. jeto n.o 2.257-57, "que autoriza o Pc. missão de Finanças nos termos doda, assinada pelo senhor Presidente. COntinua o S'enhor .Nclson Monteiro der Exe~utivo a abrir: pelo ~!illlstél'lo parece,l', FOI aprovado o parecer do

, .,. . com a palavra e assim relata o Pro- da Viaçao e Obras Públlca·s e 'a favor relator, tendo o SI', Lopo Coelho .vo- .OIW~M DO DI~:. Plesentea p~uta I[eto n.O 1.560-956. "que autoriza o Fo•.da Cla. Naclonal de NaVp.3'açã.o Cos- tado~com restrições A emenda da C.o­reterents a.. ma~ella, a ser aprecíada der Executi\'o fi abrir o crédito esne- teíra, Patrimônio Nacional, o crédito míssâo de FInanças. O Sr. Celso~esta .reu.n:~o. e dnca. a palavra ao Icía! de CrS 300.00'0.00 para auxílíar de CrS210,vOO.OOO',OO parn o fim que Bronco relatou contrariamente o Pro­",er.~o\ V!~,ol'lno C()l'I'ea que lê pal~e_1 despesas do oitavo coneresso MMico especifica", A Comissão, de acôrdo j~to n,o 1.680-56, que altera a reda­?,'r ~:1~o~aHl ao p'roJ.c!o n." 1. 8;1O-:9~6. do Triângulo Mineiro -e do Bra~il com o Parecer do Relator opina peJa çao do art. 54"e seus parágrafos da

qu•• e~ula. a c~l~ç.ao. no Exerelt,o, Central. a realizar-se em Uberaba'.' aprovação do .Projeto 11.0 2.257.957. Lell.293, de 2. de dezembro del9~O,d~ Ql1adro 0'0 OfICIaiS de Admin.i8tra-1 concluind por solicitar audIêncIa d' É dada. li. palavra ao Senhor José :Fl'a- que reorganiza o Serviço de Inspeçuo.~ao (~'OA), e dó Quadro de Ofi.clais IMinistério" da Saúde sóbre. o mesmo~lIelli que relata o Projeto 11,0 1,088_56; de Coleoorias FederB1s e dá Dutra:!F.'"pec:~l1~t.as (QOEI. e as C?ndlçôes· Ê deferido o. requelimento. Relat~, "que !Isenta .de pagamento de direitos. provld~ncias e.favorAvelmente o Pr9­de e~t,n~ao. do Qua,~ro AU~l!lar dea1nda, o Projeba n.0391.955,"ql'e aI. de iffiUlOrtaçaoe blCll8 adua~lelras eX- Jeto n, 1.717-56, que altera a \ed"açaaAdtntl.lstlaçao (QAAl . nos termos do tera o .parlÍ'n'af l'd U ti 4- d ~to ao de previdência social mater;as dos artigos 49 e 50 e &cus parag.aroaSlIl::stitl1t!\'o da Comissão de Seguran. Lei nO 154" deo 25 d o n~v!~br"/ destinados à Cla. de Telefones 'do da Lei n,o 1.293, e 2.812-50, que rear­.;a NaCional. A Comi6lião, de acórdo 1947, 'que modificou i!disposltlvo~ d; Brasil Centl':l1", ofel'ecndo-lhe um ganlza o Serviço de Inspeção de Co~oom {) J;are<ler do l'e.1ator. o\>ina pela leg'islacão do imeôstode renda", eml_Sub.stitutivo. A Comisosão, de ae6rdo Jetoria",. Federais e dá outras provl­aplOvaçao ~(J .. SubsiltutlVO, oferecido I tlndo-lhe pareeé'l' favorável. A Co- com o Parecer do Relato:·, opina pela. dênclas. AJ~roVados. O Sr .. Fr~t~pela Conllssao de SEgurança Nacional. rnl<são, de acôrão com o Parccer do aprovação do Substitutdvo ofel'eddo j~~Ular ;e~ ~~J05tn &Cpnra~\af PIO­300 Projeto 11° 1, 830_~56 .. Relata em Roelat.al'. opinou pela aprovação do ao Pl'ojeOO n." l.C188-56. As dezessetA!. o n, '. -, que .re~ a e e::e,. ~seg-ulda, o S0nhal:Ylctonno Corrên., o Projeto 3!H_~55. Relata o Senhor Nel_ horll8 e cinqüenta mJnutos é encerra- a

tdmJ5liãode extra~lIdlll,erarlocrnen.,nlls

Proo/e/o ?l.0 250.900. "flue autoriza. o sonMonti'Iro. emltindo.lhe narecer da. a sessão e convaeada para iluin- a e prorroga pOl 01$ anos o pra~~:Oder.EXecutIVo a doar Im6vela As. favorável. ao Projeto n.' 757-955. "que ta-feira, dlaQuatro do corrente àJ; g~~a i~"ri~~ft~ ~o~ dJ~~o.Sà~ ~'!, Udesoc!aeao ~os ElC.Comba~ntes do concede pensão vitalícia de CI'S 50000 quinze horas e trinta minutos l\ pró- ma 'c d a1956 ci s~· L' C- Il~rns!l". emltlnqo-Ihe pareeer. contrá. mensais aMaria da Conreicão ctn xima reunião ordinária desta Comls. ped\UO a ~ubllc~Ção. do . me~in°o' aDefi;;rIO. Em ~lSct1SSa{) f~la o SenhOr ()Eor'l Costa Pontes", A Comissão de 'a~ôrdo são. e. para constar. eu, Dylho Oual'clia de 'que os Srs De utados ficasse'u~ Oalvao que. apOS ~cer consldera_: como I?al'ecer do. Rela~r. olplna ~la de Carvalho, 8eCre~l'iO, .lavrei a pre· melhor esclnrecidos ~ôbre o a.~un~,<,005 no sentIdo cre que seJa_ dada aOol aprovaçao do Projeto 7,7·955, Fln:I.l_1sente ata. que depOIS à~ lida e apro- Aprovado O 51' President.e def"lÍll~X'~mbatentes u!l1.a sit~ça<l perlna_ mente, o Senhor .Nel.son Monteiro re_ vada será allB!nada l>elo Senhol' Pro- requeriménto do Deputado Ultimo' d~nen.e e um benefICIO efetIVO p~e VIS' ! lata o requerimento que Ih.e folenc3. sldente, Carvalho no sentido de ser ouvido ota de Projeto. 11: conc~ida a vista, t.1 mlnhado e do qual é slg'l1atárla. Dono, - •• MInistério d:l. Fazenda sôb1'e oPto.~ado. t· pala,,·1'O ao Senhor Último cie i Alina de Carvalho costa. viúva do ex-I Comissão de Orçamentl) leto .n.O 1.703-56. que dlspe sóbre .:I

arva.ho aue, a pedido do Deputado i mestre de oficina do Arsenal de GllC':'_1 e F" J' - F' , pagamento do lmpÔslo· de renda. d~~.José Fragel.li. R~}ator .do Projeto nú. ira, AnteJlor. Gon ça.lI'es d.a Costa. Nn- Isca Izaçao mancelra que auferem ren:limentcs do. tt.'alla.'h~mero 1:712-956. .que autoriz~.o' Poder I' clulndo pela apresentaçao de. projeto CONVOCAOAO provenientes do exercício de emn.rêi1;os1=:xec~tlv{l a conceder. o auxIllo de.:. de lei. consubstanciando. a maté~ial .' ; . cargos e funções. Nadn mais ho',ert<1eoCr$ _,OOO,j}OO.CO à Ple.f~ltura MU11ICl_1 nele ;·ersada. A Col111ESaO apl'OVR o iEm vlltude da ausenela do senhor a tratar. foi eneel'1'adaa rellntlia à.l .!pal àe Est~ela do Sul (M, G.) I?ela, Parecer do Relator, adotand'o n prúje. Presidente e por ordem dêste, flcR, 17 1101'as e trinta minutos, E j).wioomemoraçao do tral,scurso do 1.° i to oferecido pelo &Cnhor Rehtor. Pe:lc transferida para qulnta·fel1'a, dia :I i constar 'eu lIfaria da GlOria' Pérçlcent.....nál'iO de ~undaçã.o . da· cIdadc"., a palavra o Senhor U'ltlmo de ca.l'v~- do corrente, àS l~ hlJl'as. e trl~ta "ml./ Torelly: Se~retáiia, lavrei a p.:.e.senl~ ..procede. à leltUla d.o pUlecer favo"â- lho para ler seu voto lU) Projeto nu- nuto~, na Sala Ant~mo Callos . I a ata, qUe, 'depois de Ilda .e aprovada,vel f'~mJtldo no referu:lo projeto. A Co.- mero 11688-956. "quenutoriza o Pode)' reul1lão desta Comissao, que dever,a será assinada pelo Senho- Preeidenternisos \0. de acórdo com o PareC~I' do Exeeutivo a abrir pelo---..Mlnlsténo da reulIzar'~e amanh~, dia 2, para elel· . __ • ,:Reb '01'. 0.pina p.ela ltprOva"._ão rio Pro_ Educação. o crécrito especinl de. ,. ,. ção, d~ . Vlce·Presldente .em face. da I· DISTRIBurÇAQ EM 2-4-57jeto 1.712_956: Ped!! a palaVl'o () se. Cr$ 10.000.000,00 para auxil~a': a Co- renuncia do Senhor deputado Cesar '.nhar Georges Galvao e 'n-Me a aten. missão Executiva do Monumento a Prieto. . Ao Sr. Dep. Armando Correa';ção ('e seus pares ne~ta Cornlssão p"-ra Joaquim Caetano da Silva, na eldade Sala "Antonio Carlos", e~l 3 d~ Oficio n" 1.420-55 _ Tl'il>unal Re-o se".....oto dado ao Projebo n.o 4.559. de Macapá, capital do Território F~- abr~ de~9~7.- Angelo Jose VareI· gional Eleitol'al de Santa Catarirw.'de lU;( "que dispõe sôbrp a aquls!ção deral do Amapá.... do qua.! pedira vi~- la, ~ecretal'lo. solicitando a extensão do dil'<!ito dede in6wis },)elos assoc!adcs-1or.atárlas ta. A1>ÓS 11 leitura é o referido voto percepção degratlflcaçã.o .adicionaldos !nstituto.~ de Aposentadoria e encamil1hadoao Senhor Relator da De Redação pai tempo de St'l'I'iço aos Illl'lcio'lárl0.'Pensi:es dos Industriár!os. dos Comer_matéria para qu~ Se providencie sôhre de sua Secretaria,ciárk,;, dos :Bancários. dos MaritJl1lcs o mesmo. ll: .dada a palavra. ao 'senhor . n~MO DE ATA Mel1Bagem S'11" do Tl'ibunal Regia-e dn, Emprell:ados de Transpot·t;>,,< e Chalbaud Bi~la que pa.56a a l'e19.tal' Aos três clias do nlês de abril do nal EleItoral do Rio Grande do Norte,Carg, s". de que pedira vIsta p nubli- o Projeto 11.0 4.098-]3_954, "que dispõe ano de mil novecentos e clnquenta e jsol1Cltando sejalll extensl\'~s Ms fun­ea{fo nO Diria do Congre8.~o Nacional sóbre a.s pensões militares e dá outras I sete, às quinze horas, na sala "Alcin-I c~onário.s da sua seCt'e~'Uia ... 8S Vil.n­de .~ de mm-ço fir:do. a fim de Que p~·ovidênclas"!. concluindo nela aceita- do Guanabara", presentes. Os Depu- ta!lens conc~dldHS aos. se.tvldo·.·i'3 dodevio lmente inteirados da maMrla çaodo SubstItutivo oferecido pela Co_ tados Abgual' Bastos.e Atonso Arinos. IT~lbunJ.1 ~eclOnal Eleltol;l" do DLS­!possl:n votá-la na .próxlma 1·el1n~5.o, missão de Segurança Ndcional. Em e ausentes os Depul:tdos Medeiros i~lt~ ~delalb~el~ Lel.§l •. 643. deEm "eguida é dada a palavn ao Se. discussão, encaminha o Scnhol' V"s- Neto, Cardooo de Menezes, Ernani Sá- p. e ov~~n lo. ~,19,),. _ •nhor Nelqan MonteJro na ltualtctacJe concelos Costa uma emenda manctan- tiro e Mauricio de Andrade. deixa de ~~e:,o n 1.9;)4-;)1; - Dlspoe s()ilrede R:lator do Proieto n," 231 de 1955. do acrescentar um parág).'afo ao r.rtl- ser IJrocedida a eleição do Presidente ram..n~;·ag~e~;~dde ellie\l~aS l~a.n~ll·a.*qut' abre ocrMito especlnl d~ .. ,. go 28 ao Substitutivo, concedendo TiO- e Vlce-Pl'eslente da Comls~úo de. Re- ças .' e a as :J 1 oeu·Cr$ 5.000..000.00 para auxlllo à Pre- venta (90l .dias de prazo para .os be- dação, como determina0 ~ 2.° .do Re- Ofício nO 36.56-Tl'il>u I R .feitu:'a Municipal de. Ang'l'll rto~ Reis neficiários do Artigo 3,° ~o Dt'creto- gimento Interno. pOr falta de número Eleitoral do EBJlÍl'ito san~~a so~~l?~a~

. nas ,1bras de melhoria do serviço de lei 6..280. de 17 de feVel'€ll'O de 1944. legaL Mana ConcezçaD Watzl, Secre- do cl'lação de CHr"·o. na' Seeret !lo 1ener~ la elétrica", l'e<juer sejn provi- O Relator se pronuncia col1tràriamen_ ldrla. do mesmo TribUnal. arla.d\!ne' étdo 110 sentido de &Cr l'eiterado te à referida emenda, .... Com1~ão de(l p-ecUd'o de infol'macão feito ao Co1'1_ acôl'docom () Parecer do Relator. opi- De Sel'vico Público P .40 Sr. DI'. Fl'?ta Aguiar: .selho Nacionnl de Enerl1ía Elétrica. na. pela ap"'ovação do Substituti'l1o da - .1'OJe~o nO 2.232-07 - Concede <w.5pelo Oficio 11.0 86 desta Com:Ssão. en- Comissão deSeg'urança Nacional, re~ A'fA DA 1.' REUNIAO OROINÁRTA.I SêLVldol~.S do Mll1lstérlo da ,JustlçaviandJ_lhe cópias cTos pareceres exa,'a- jeitando a eme~da oferecida. No de- REAL~ZAOA EM 2 DE ."BRIL' e NegoclOS Interiol'~s. lotados 1.1"1dos pelos Mlnis!él'ios da Fazellda e curso da discussao o Senhor José Fra. DE 1907, D.F..S.I'.. e. nos Presidios Fede/'A18,Marll'.ha. E deferido o requerlmentto, gell.i!Ceeu várla.s considerações a pro-I· Aos dois dias d() mês de abril de ftel~la~flc~~aod~e~i~tadon() art. 14.5.Prossegue o 8el1110)' Nelson MonteIro poslçao em tela. ~ dad.a a palal'n ao mll novecentos e clnquenta e sete. às cios Públicos CiVi; d~ us._Funclollll­~ela~acldo com Par~er contrário. o sen~<>r Oeorges Gal~ao qUe re1'l.!a 16 h.oras, na Sala "Bueno Brandão:'. . Ao Sr. DepU/Cld;. JO~r~1 ie .'pro1eta n.O 4l\'2 de 1901, "que autorl~a ;,avoraveln.:enteo Pro1eto n," 627'~01. reul1lu-se a Comissão de Serviço pU'1 Projeto n' 1.882.56 _ Extr /..o O<:!rerno. FEderal a or~al"Jzarl1u- qUe dlspoe sóbre insenção ele direItos bUco, &ob a presidencia do Sellhor Comissão Executlva dos Prod ntg~e dae100s colo.mais nas zonas I!'a\lmpe\r~s.. e. taxas parA material importado. peja Benjamim Farah. Com.pareceram os Mandioca. criada pelo DeCreto~e~· lÚ~no LeJte, e nas zonas SerlnTllelrns, n,? 'LIga B~.hlana Contra a MOI·tallliade Senhores SeglsmundoAndrade- Cel· 111ero 5.031, de 4 de dezetnl>ro I eteOeste do Estarro de Mato Grosso. ateIInfantil. oferecendo·lhe um Suustl_ so Branco - Ultimo de Carv-alho - 1942. e dá Ol!tI'US ]lI'ovidênclas ..Que ~ j)O~l!la. emex~ucão .aPlano. de- tutlV(J, A Comissão de acô·..do com 01 Frota Ag:ular - MlIton Br~ndão -I Pl'~je~ nO 2.076-56 - Estend~' aosVaIOl'l'l<l!'ã<l. ECOnômICa da. A!'l1a.zónla" parece.r do Relat:or, OPh.H\ I)('la. ~!>I'O-J' José MaCIel - Lopa Coelho - Jos6 penslolllstas de' funclOllários.· PIÁ!.IH.C<J8A Coml,sslio, de conrorm!dade com o[ va.ção d.o SubstItutivo ofel'ecldo 1\<> l"ragellí e Colombo de SoUZ:l. ~lxa' federais pagos pelo I.P.A.S.E.. oPal'8C'Ílr do(> Ré'!lltor, opina pela reJel- Projet.a 6:l7-951. É dw !lo p3:~vr~. :1<1 t'a1l de compareccl' os Senhor~J Ar- allmamo de que tr~t~ o artigo 11' 14:

ela ui nO 2,745, de 12 de março de \ 1956". Na época em flue êle 101 apre- \ substituição, tendo tido !eS)108t.a AIIr- o Sr. João Ba.ptilita. Boga.,:o, L'lLoJ~~C. I~fntndu 1,[10 11:1\'la onde e"t;·ad.l 1:" I mauva, O 51', João Baptista Bogado últímo, continuando, disse ser esta. Ao Sr , Dep, Olavo Cosia: CongTes.!:D o aludido Planv Enconl1'''- i d.sse ter SIdo o relaaor do trabalho li. pl'uneullo moouicaçac suo..\ó,i\.l·,(;,.l.oIFTOj~(o n° 1.638-56 - Assegura .se, agora, nesta Câmara há quatro encammhado pelo Govêmo ao oen- na 1Il1e11lillGem. A llellllllOa, 11ao C~l'''·

contagem ée tempo, para efeito de .meses e já distribuído il.s onníssões. gresso. Pediu inlormações aóbre a ta aa. Mlm~asem plll'que rac.oc.nara.nanosentadorsa, a ferroviários íedernís I No entanto, se o interesse J)r!l1lcl'cbll, maneira como seriam orient.adOll oa parunco ao pressuposto ae que l.lIllast~dos de suas uuncões e readnli~' como muitos alardeiam, Inclusive trabalhos ne~ta comissão; se éle de- mal que a allit;e a .l.Vla~·inha JY.["."lin1J~titio.< dep<>ls de aosorvidcs pelo 'L:l' cer-tos ól';;ãos de imprensa, ser:a o cle veria raiar oú comentar o Fundo de é um mal ae adrmrustração, c umbunal de Segul'an~a Nacional. atender às necesstdades do serviço de *'lllil'inha Mercante, em bloco, ou mal símpíes de corrigrr, raeu ue ~a·

Ao Sr. Lapa Coelho: polícíumcnto preventivo desta cidude, comentá-lo artigo por ártlgOt mere- aar. Atu<lJmeme, na a comissae UIlProjete n"2.082-EG- Altera Q ar- o que seria justíssimo, e, portanto, ius- cendo inquirição por parte do.l se. Marinha. Mercame que, na opml~w

1.lgo 30 do. Lei n° L 711, de 1952, tlflcada a exceção, aproveite-se.er,tf.o, nhores DeputadOll,poÚJ, inlciaJmlNlte, lléiel, é, na pratica, um órgão "060-Ao sr Dep. Lourival Al1ne,ida: a opor tumdade da a~' ecíacâo por in externar o ponto de vista da JI'e- leto, sem capac:dadc para' resorvcr

Projeto n- 1.296-56 - Auegw-a. ItOS ,parte desta ComiSllão, do Projeto nü- deração para, posteriormente o lazer o proDlema aa Marmllll. MercallLE.1'1mcionáríos da Estrada de Feno mero 2.220-57, oriundo da M{,IlIlagem em nome do Sindicato Nacional dos 'EIlLM,b4!.'Lcm-se éles pela criação dllCentral do Bra.sil, que enumera, apo-I n" '737, de 15 de dezembro, do Poder Conferen1es de Carga. O SI', crot.Cy um OOBao que possa lealmcnteàiri­Hlll,adol'ia com vencimentos lntegrals, Executivo, B6bl'C alterações de "carrvl- de Oliveira respondendo à consulta lir a Marinha. ,Ylel'cantt; Il;vo é ím­fl{;8 25 anos de servíeo , ras de Guarda-Civil e Escrivão de Po- declarou qUe o ínterêsse . preciPu~ portante, é prunorelial. De nada a<11-

P:r'~Jeto nO 2,258-57 - Concede U~lll Ilícía, privativas do O.F,f!. P.. para desta ComllillAo é conhecer o pensa- antaria crilU' este tundo ou OU,l"QJ1cn6R~ mensal de Cr$ 5,OOO,<W a VIa.- m~lhor atender-se os interesses da. co- mente dêsse 61'gão de cllllllle e6bre Dl! qUalquer sem a Crl&ç/io de um Ól'jCto11lrll no guarda doroviárío Melcnl 50' leln'!dade carioca em harmonia com Iartígos que compõem o corpo de que JXl&1I gerl-lo. .l~ão aceitam Qbrinho, os da admínístracão pú5nca, projeto em debate pe.ra seu eetudo tundo sem a criação do Deparcamen-

Ao Sr , Dep. Elias Adaime: Dc nessa parte estaremos nrontcs complementar. Desejam. conhecer. to d& Marinha Mer~ante e COIOCM-Pl'0.1eto nO 2,294-57 - para colaborar com a admln.lstrdçá;> também suas deficiências e a apre- do De.Bta lei ... O ~enhor Aliauwcrta no MinUltérlo do Trabalho, tn- no sentido de soíucíonar oS problemas ~ cíação do Sindica'to dos Marltlmoa no CarC1060 Indaga se esse departamentc

llú~l.rja e Comél'cioo serviço de re- cll1Clan,tes I'eferente..s a inse,gurança em I' QUe tange a perle"tlbilidade 110 pro- será. clellVin,cUlado ,do Mlni!tcll'io dat;ist.ro de desempregados e dá' outras que \'ive a popula<;ao desta motl'opO:C, jeto de lei e é justamente aM1m pen- Viaçio. O &,. João Baptista Be>ga(lllplovidéllcias. Ante. o exposto, somD.'l,forçados a I ~ando e a.sslm decidindo _ continuou decllll'OU que a.m, Será. ligadoairc-

Projete n' 2.380-57 -: O:spõe sôbre contranar o Parecer do Ilustre ,Rel~- 10'51', Croocy .de Oliveira. _ que 1a.z tllmente il. Presidência da ~,)ÍlibJic'1.)l~mo~ão ,de ,luncloná.los públlcos tor, Deputado LoUl'I~111 de AlmeIda,. e, . um apélo para qUe não t&&em. ape- O Sr·' Aclauto Cardoso indaga, aindl.~€uerals, autálqUlcos e para-estate.is, portanto, pela rejelçoo do Pro,1eto, VL'· nall comenté,rlos. mllli umaeX'POlil~ se consideram a ;'IIarinha Mercant.éqjlland ap~nta~os~ que tenl1~~1 par- to" que alem d~ outros mconvenlelHes, ção clara, fnnca, sincera Sóbre o !Illllgllllicante pela falta ele l'ec:urSOl1,J{)JPad? ae ,opem9oes de I!Ue,~la ~~m Ife~.e a ~rJentaçao de eco~omla dO 00- referido proJeto, O Sr. Corrêa da ou pelos homem que a, compõenl.~, Fúrça;." El.pe~iclOnárin B:Hslle,la, v~.'1l0 t~o 'proclamada, 13_10 Prellldente C()sta declarou entender que parll Q O 81'. 'Baptillta Ilogado declarou ach,zFUIÇ,fl. A ea B.aslleJra e Mallnha de Ida R~ubl,ca em todo~ os recanto.s J~ boa. marcha dOll trabalhoa o i1us~e que é ela um ól-glio que não tem l:-.~6uerra, "pafl!, . representante da Federação dOli Ma- tl'UtUIB, náo 'tem lôrça para atencj;)lPtlBLIC.~ÇAo AUTOiUZAPA PELO I Sala, Bu~no Brandão. em de 1957. - ritlmOll lazer uma explanaç40 geral li lIuaflnal;c!ade. Decinl'ou achal' que

BENHOR PRESIDENTE IFrota AgUiar. Ido projeto em 'telll, e, lIe houve.sseas escolhas que o l!\lvêrna tem 1eitoo • T . - qualquer col~a a C011'ltlir, seria feita, ~ão sa,tjlllatórias,, pelo menos atl'

PDomo 1( 1.776-56 De ransportes, ComUOIcaçoes, por esclito para. qUe Os ~olegllli pU-I' certo ponto. O 51'" Adauto Carêos4iResta.belece aaltmísslio Ik e:l:-I ". I deliBl!m tomar conhecimento doas- indagou se .. dUVida é .s6breponte dt

tranlimerário mensalista e prol'. . ,e Obras Publicas' i.unto, Faria•.~e uma eXpOBjç~, .geral, estrutUl'~, le,g~l se 011 emllregadoll. CQ-

101la fJ!Y" dOtS anos, o 1'1'0;;:0 para ATA. DA 2." REUNIAO ORDJNARI .. ' s~bre a ma'.ena e a poste 710rl en- mo tralJalhaQorea livres e. capa~ ú.tcumpTlmento do dIsposto no ar- tCONVOCAÇAO) REALJZ"O EM IUio, ~el'lam feitas per,;;'untas. Os de- tormular cl'Jticas ao Il'0Vel'no. acl1l1U1tigO 25 ria ,Lei n° 2,745, de 12 àC 20 DE FEVE&ll:IRo DE 1957A '. ,I bates estão sendo gravadOl!, de modo que DIl' homem escolllidOl5 têm ~jd\Jmarço de 1956,' , • Ique todos tomarão conhecimento. Dons. aptos e capazes, O Sr, João

Ao.svinte dias do mês de fevcnil'{j Além disto, I,cou combinado com o Baptista Bogado declarou que sobreV'OTo EM SEl'AflAllO do lIno de mil novecemos e c,nqüellta i!Ulitre vÍ8i'tante, !Jue . Sua Senohri~ éBteallp~cto êlea não têm apl'eciado

<) Pl'ojeto que "restabelece n nd. e .sete,l·eUllJU-se. il.!i quin;:e horlloS e flma. uma exp081çao sobl'e 0$ proble- a qUlli>tllO. da. M.oll,inlla. Mercante,Jllj,,~~ ele, extl'lI.nUmeral·lo·mensalista trinta. mllJutos, na sll.la "Paulo de maa localizados· O Sel1hor Prelliden- Não têm d~cuitod,o () mérito tiQS e.e­~ pro1'l'0ga por dois anOll o prazo para l"l'ontin". rob a pruidência do 5enIlor te raLJ!icou li C011CEssii{J 'da palavra mentOll que a compêem·Discutem,cumprimento do disposto no artigo 25 Croacyâe Qliveira _ presidente '" llQ SI', João Baptista Bogado, para s,m, como deve ser ela composta plt­ela Lei nO 2,745, ce 12 de março de Coml811âo de TranspOl'tes, Comuni~a- lazer a S'1a explanação, o qual iniciou l'arealmente a'~ender 11 Bua íimúj~J'1l5ç; "é de autcria do ilustl'e Depu- çõc, e OPI'tlli Públicaa, Compareceram suall cvnslderações dizéndo que a ande, porque inclUSIve pleiteiam 1\~do Vieira de Melo. ' Oli senhores Satul'11ino Braga' _ Federação dos Marltimos, apÓoli lon- Ilua pal'ticipação no Conllelho de Ma-

O autor dopr<ljeto, em sua jUs- Vice-Presidente" '::;uclide.s Wica~' Be- gooS tl'abalhoa, elaborou um SUbbtl- l'mhll. Mel'can,e porque da1orl1'l~tWcação, l\&Sim se manilesta: nedlto Vaz e COl'l'éa da cos,ta.' Dei- tutivo à, Men.sagem elo 5enl1ol' Pre- pela qual e.!tá estrutul'ada atualmen-

"E' mister enCal'lU' êllte com XlU'am de ~Olnpa1'eccrOli Sel1hJre~ siden'te da Repliblica, &se trabalho te é mellcaz. Na. sua oplniáO. melu­~alismo, A:l nec~ssidades impe- Antunes de Oliveira, Amônio Bal,)y, e.o;tli. pl'onto, faltanCio, apenas, a. ~s' siVe para se fazer Llm tl'aDalhc CU11:tlOlia.s dOli serviços púbjlc<lllnác Arman<lO Monteu'o, Benjam;n Mou- ~i.IHltW'lL e, posteriormente, será en- por cento, hOllesto, criterio.so. pz.'lI.&e ooadunam com restrlçÕEa n- rão' e Luiz Tourinho \licenciado~) caminhado a todos os deputados, a lâzer pal'te da mesma, devel'iam ~el'dicalS em matéria de pz.ss-oal, Cel~o Muna, Hildeorando de ocu' fim de que pOllSltm tornaI' conheci- escolh,el~ elementos não, intel'e&a­mormente quan<!o o Govêmo lle MercosParente, Vasco FlIllO, Gah-ãJmento do assunto. A&im. 'não focali-I dDll dll;etamente no, r.omérclo da Ma·lança na execu~ao de programllS de MedeirOli e clemente M-edrado•. zal·ia exclusivamente.o projeto em. l'lnha Mel'cante, O Sr. Adauto CaJ­à,e rea,llzaçõe.s d~ o~ras para lazer_Verlflcadaa presença· de nlÍmel'<I le- discu.s.sã,o, e, sim,. lal1a na med,da Cioso .comenta que ser~lIm talvez pe.t­lace ll.'S necE8slduClt'S do d~sen- I gal o Senhor Presidente determinou tio possivel uma., explanação Geral soas llleXpe1'lentes, O ::'1', João Bap,J,S-."~lv~mento prog~~65iVo da adml-llóMe feita <lo lei~U1'a da ata da l'CU- dos pt'oblemas que aIllgem a Mari- ta Bogado declarou não estar Imuo-

.nlstl ação fede~al. . . mlio antel'iol, l10 qual foi, sem restri- nha Mercante, Como r-elatol' que f!,l l'lzaelo a. menClona,r ·mat~l'laSlg:lo.OlO" .pelo que se ~ê, o ponto d!! vIsta çõCs, lI)lrOvadli e a!sinada, O Senhol' do, trabalho o Conselho da F'ederaç'ao lia" Chegaram, cont!nuou ele, à e<m·

C~j}~ILUO pelo a,utor da proposiçlolO, ob- Presidente comunicou a presença dO dos MaJ'itimos, falará. llrl111eiro sO,re clusão que áComi.s.'lão, dt' Marjl~Jl>ljet-r> da apl'ec.ação de!sta. Comi~ão, Senhor Mamede ClIetano Teixei:'a ê.ste t1'abalhO.O Senhor Cl'oacy ele Mercante deVe ficar afeto o Fllndochoca-se trontalmen~ com a lll';en- Presidente da Federaçno Nacional do~ Oliveu'll. concitou c orador a sentll'- Clt' Mi\.l'inha Mel'cante e qUe ela pos­taçlio saiutar do Oovérno, q~ando, Mllrítllnos, especialmente convidado ae à vontade para expor sincera e sa dü'lgir. movimenta.r, lna6 oom umaRt;RVe.s de ~eus órgãoa, e ~Il p.oprla ptu'a prestar esclarecimentDll sóbre o Il'/lnCamente o Q.ue pellsa.li5e 11 l'es- condlção, lStO, e, de Que seja rees­pll.ayra inconteste do Presldente da Proje'to n,o 1,966-56 _ "Cria o Fund{j Ipe;to, OSel1ho1' Adauto Cal'dollO tle- tl'utunda. ijuanto ao seu Con:;elho~:publlca: declara publicamente p.~..l.s- de Marinha Mel'cante e a Taxa de clarou tel' sido anti.o conferente de Cjue aja com igualdade cntre t.rabalhn­l.~em aploxlmadamente 00.000 ClIJ.~OS Renovação da Mal'iuha Mercante f\ ,Carga, de mO<lo que o depoente {l0- a ores , e patrões, O Senhor Adall'tov ~OS, e que nenhuma neceSSIdade há dá. out:'a5 providências" ao qual deu din. considerar-lSe entre amigos. Com Cardoso indaj;ou se acha que Iem ~leenchê-IoS. Tais declaraç,ões s~o a palavra, O Sr, Ma;{lede Oaetano :relação ao Art. 8.0 , f/lceA nova taxa simplcs paridade de situação E:lli.re~~~j~ad~~~:;;~rr~~ra:ad,::' POI f iyt~l. Tellteira, af'il'mou ter comparecido à de. renovação dôl Marinha, Mel'cante, t~'abalhadores e patrõ~ sejll ~\'ifi·

.. SClr ae n a a, Câmara d06Dcputatlo.s com grande cl'lando mais uma lncldéncla de 15~'< clente para qUe seJa éle consldémClo~ma~u~le~;:~ln~~~~:d!lo e de eCopom~l\ ~l\tisfl\ção. pal'a daI' explicações re- (quinze por cento) de. frete e, a~ós benl. orientado, O Sr. C01'l'l!1l da Cos-

Coon .'ça" , ~el'ente~ ao Fundo de Marinha Mer- amplos debateli a resnelto do mesmo, t:lo dl~~ que a alu'mat;va do Sr. JcláoUlUa \~Z ~~t~~n CI~:1Je ~~~oasnul1'~:I~11~3 cante. Pediu licença para apresentar l~cou decidid? que êsses 15% deve- Bap,tista Bogado de que a com.'&~oé conêSp~ndenteC:m tudo a cargi1~ pú. um C011101l11helro que 10il'el8Jtor dês- rlOlll llCr retiNidos e fÓl:se colocada de Marll1ha M~rcante é um ür,gaObjlcOl;?' lIe trabalho, o 51', Jolio BaptistaBo- a taxa dc 18':'0 que a~ualm~nte estR in~dequado! eahe lima )l<?l'gunta: -

Além do mais. o antigo. como o gado, pois, naquc!.. Casa, há" tam' sendo co~~da para e~te 11m•. po~- Nao acredIta SUa senhoria que 06nlual Plano, determina a extinção da bém,. um:1 c8miss1\0 para oninar e quanto. o Ult_IO aumento tlll'lfárlo recur~oll ,e DIl p~erea que lhe serãO1illUJ'o. do extl'anumel'ál'l,o-nlensalista depOIS submeter ao, plenál'io para concedIdo pelo OOl'êrno foi com a, conferidos pelo Ploje~ que estã.. len­e, o a'Jl'o~eitamento de todos como lun- aprol'lIçfio. Pediria, assim, licença. para justlflcaçáo de que 25% S<?I'I:lm parn i do es!udado não sel'lam suflc,entesdoná'rio eletivo,Porque crial' novos )Jusar e, palavra ao citado compa- fazer face 110' aumento sal:'\l'ial e os I pllra. <lar-lhe uma. ooa orientação? O~l(tl'anumerários qUe fatalmente 8e ~helro para dCDate sóbre o ,Fundo 1 reBtantes para., mallu~l1çao e pe- 51', BaptIsta B-ogado declarou quc,conllertel'no em efetivos? seria a ad- de Matinl1n Mercante, O .51'.. Croncy quenD.'l l'epnros da frota, O aum~nto em principio, não ;oncorela. A Co­ministração pública cair num circulo de Oliveira 1ndagou Se a explanaçãO tarifál'lo deverIa aer cobl'ado de ml&!1ao de Marinhl! ~ercante tol ma­vlc1o,o, do Sr. Jo/ío Baptista Bogodo teria a acOrdo com a milha e com a mel'ca- da com 61'gão para fl~calizal' a nave~

Qual seria l1l'\ "erdade a intellção do aprovação d:. Federr,ção dos Mal'i- dor.ift, conseqüentem<'ntc,um 11;ete gaç~ô durante o lll!l'lodo de ú1t!.mllPl'o{)je1,0? Suprll' umn Ia.cúna enquanto tlmOB O 51'. Mamede Ca~t8.no. Teixel- \'aná\'el. Achou o Con~Jho, en"l\,?, guClrll. e Que. atualm-ente, se lJmJta,)]1'wl fôsse feito (l Plano de ClElSS1ticação tIL informou que sim, que o SI', João que já exLstindo uma t.ax~ de 18 y., lJ,uase qUl! ~xclusivamellte, 11 fixai:dc Carll'OlS? E' o flue Be dellrende' da. ~aptist.a BogMo "stnva l1.utorizado a criada pelo Govêrno para manuten- linhas. E'la 86. !erve para crIar d'Ovj­:reClaç~(l ,do artigo l°, completada pela ta lar nllo ,-6 por êle como pelo Con- ção da frota, que. tal.taxa passas~e das. Em assuntos de impol'tlnclll eladoe ai'tigo 3°, d,o aludido Projeto" quan- 8elho ·de representante.!' p~rl\ t.ratar li ser cobrada, com l!' ululo de ..taxa nll.() tem ftulmidade, pam nada, nil.odo, prorroglt "por, mais dois ano,Ç p~ra e falRr sóbl'e o a&unt.o. O Sr. CrORCY .de renovaçl\o.. ,· O Sr.' A!.~Hlto Cardo- temeapaclclade para resolver. porm/?);primf'nto do di8po~to,no nrl.lqQ25deOIl\lé;r~ cOnll\llt()U O! dema'''I80 pedlu o encamlllhamen10 a e8~a ~Ilnellmll, tIa tem que!ubir a cut,ral,lu LM, n C 2.~-45, de 12 de ma.rço de' Il)embrlll'i 8e cor.carl!(1VIlJ?1' com li CC>l:,llltno do un\Jlllho a IlU~ l'lludJu lmtãnclNl - Mln:stro de Viaçllo.

1674 Quinta~feira4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (SeÇio-l)'.... _==

1"re~icic:l:<e da Ref.ú~I:l:a. cs repre-, a:i:twea mensa's pil.ri atender .., O senhor Joiio· Bapti.sta Ilogado âe·' êsse pedido, isto é, se não há 1ocon.'1l;1l........;l.> q~~ .ü.l"~Ü'O· ,,';..,"'41(,1 1110ina.; ~e poêsuoal,. VIsto ttlle a renda elarcu Que 11 questionário formulado veniente em que, em lUg~r do Senhorsac: o UU • .v" LoU. ,,~..," h.".u" loJ, nao cnega para acender l\S despeaaa pelo Senhor Presidente 'fOI ll1ul~ Mll.med. Caetano, seja ouvido o Se.nau pr"",,."-el"~, ü..a p.~l~", 'illb':1 de pessoal. fmpol'r.t\ncllUl pesadas es- objetivo, multo prático, e se as .rés- nhcr João Batista BOglldo, de acõrdn.llr"''''~ ~ U "",n,,,U1.1: "".".,~ ",lUZ taríam senco empregadas em sub- poetas mereoerema[ll'ovação estará com a palavra do F'residente doSln-

. o:iIUlWoli, A urucs rererencia que .. cem I vencíonar o Lorde·· e a costWa. parll. solucionado o problema da Marinha dícato dos Marltimos, ~ que represen­1,10 .~ual uue,ar (la ~",,,z,n.... r'.~(-I pa.;:amenLo de Sí;u pe:;.sõal. 9 SI', Bap- Mercante, São perguntas de fôlego tará o pensamento do Sindicato,I;llor.t.e e Lllõ" ele e innao ae UnleX'SU- 1 tl:;~a Sog,td.o cecrarcu MO ter ca- que não poderão ser respondidas COluO nenhum dos senhores mero­vel".nléllú~Ule do LOH..e llraSllelro· ~;l."1 l:~o'al suhClentepara rrestar esta nem agora, nem amanhã, mas serão brcs faça objeção a essa subsrttutcão,Ili, es.•a Ull.l:l. lm.omaua 'J.'emo.s este Iinformação., P;:de, entrezanco, dizer resoondídas por escnco e servirão de dou pOI" dispensado o SI', Mamed C"~­e.4Iu. .. ,,,e como á.r"L~r, temos o o:l~- que antes o Loíde era um OI1\!8 oem subsídío ao diploma a ser elaborado tano, e conüro a palavra :\0 Sr. Jn~onll~r raa!) J;"enaz, um V~••1O CO;1'le.- pesado, de fato, ao ~uroNaclo- por esta comissão, O ~nhol' crcacv Batista. Segado, Que falal'á em nomeCiQa nesse P,:e~j"en,e (Iv ::;màreaLn nal mas, agol<l, cCU) a atual adml- de Oliveil'a marcou u:nu reunião ex- do Sindicato dos Maritimos.Na~,oual QIlS EUWrésas de Jliaveg...- nístração . aquela e111prêsa vem, 111- traordinária para amanhã, dia vinte O SR. JOAO BATISTA EOOADQçiioo !"a:-lr.:ma, c repreaeucante .da I erusíve, dl.Spt"nsando verbas. No tora· um, às nove horas e trinta minutos - 51', Presidente, 51'S, D2p,:tado~.Coúf,,~craçao Nacional aa lnílilstna II halho do comandante Frota, no seu e encerrou ti reumão às doze heras. como o Pl'esidente da Fede1'açao dos• comercie emalll urn outro repr;:-entender, hã uma .,ranae incceren- ,E, para constaI', eu, Lucllia Amar!- Marltlmos acabou de declarar, souIlen'SllCe. ESte é o consemo Da Mari- cia: éle critica tortemcnte e levanta nho de OHveir'a,. secretária, lavrei a o relato!', naquela Casa, do trabalhonna, M-ercante, O Senhor Adau\o, a tese de que O govêrno é mau aa- presente ata que depois de ltda e encaminhado pelo .ocvérnaao Con··Cal'dcSQ comentou que isto não era »:inistz:ador. A .ques~o é d.e adrní- aprovadn,sorá assinada pelo Senhor gresso Nacional. .naU.... A C, O, li', A,?, por exem- nístração, masnao ~Ue O governo seJ\!' Pl'csldenw. Oe~ejo saber do SI'. Pl'e~:clent~pIO encarregada do taberarl1<nto· dos mau admínístracor- Quando foi. eon- i . como é que os trabalhos serao ori-pr;~os, sempre qUe 5'! reune é p~~a vídado para presidente da Coml.5Bàoi REUNIAO DE 20 DE FEVEREIRO entados: se devo comentar o l"undopiOl.,u', O senr.or BaptistaBog~ao de .. Mal'lnha Mercante e q~ndo lht: i DE le57 de Marinha Mel'cante, desde o pn-<ieclaNu que não .;e alimcr:l que a foram. dad<JS elem~ntos para cind:-I I melro ao último al·ti!>;}, OU se devoM"J:inlla Mercante tenn.'1. uma com- car os diretores do I,oide e da. COS-I DEPOIM~N~:O DO sn. Jo~O IIA!IS!A BoCADO comentá-lo artigo por artigo, mere­posiçáo como esta qUe Sua Excelência, teira, a In~qujna en:l'OSOU e st! nM 'I Presldencla do Sr. CloacYRdoeA0c~vegE cendo a inquiriçáo· por pa!'le dos Se­u senhor. Adaucto Cardoso, acaba d~ vé quem for cego que a sltuaçaodo. o. SR, DEPUT:ADO C . e do nhores Deputados, oU,ainc1a, se deVI)llenc:onar, Achava necessário que o rr()id'~ ~ costeil'a de hoje é comple-lo~VElR~, ,preSidente ,-. Hav ~ expressnr, de uma só vez, o pen.sa-

lpl'ojet<o p=a_e conia máxima. ur-I tamente diferente d? /.-oide e CosEelra, numero ~egllnhental, pala, lfi.~~t. ~ menta, não só da coletividade mari-êncla maJi na a;tuui lSittíeção em de ontem. Como veem, a questao é i ncss.os. ttabal os, d~u pOI. a"e a _ tlma, mas também do Sindicato Na­

~ue se encontIa. a' M~rinha ·Mercan-' de administração. 0csenllor Adaucto1·sessll.o

d~hoje, eXdtrllord~ll.r~úv~~s cional dos Confel'entes de Cargas d&te ser:a. preferlvel não passar, OIcardo aparteou nao ex;ste uma I clalment~ conv:;aCll tap:u· . Marinha Mercante, do qual tenho a.SI' Corréadll Costa .manifestou a clal;Ee de. pessoaleXi8te uma cla&'le o senhol M&m= ae no •., la homade ser PIesidente, :.olJiniãO. de que o SI', BaPtista. BOila.doIde acimlnlBtração. Tendo. um com· . ,Ante~ egtre~~~~e~t~ ~~I srnJr;a.t; ogli~RA~E~~~~~~eC.::O~~~~cala, assim, no fator humanc. O se-pl'olUl.lso a atender, .orecll;a retlrll.r- ~Ia aM rmm s desejo consultaI' os dendo à consulta do Ilustre SI'. JoãonlHJl' Adoauto Cardoso achou que ,se. como Sua Senhorta declarou que 051 ~ pOres componentes desta Batista Bogado, que· fala em 110meo Ser,hor .Baptista 30gado não S~ os podo;; de viSta das sua.s declara- em I:e~ es t :c;ca da Câmara dos do Sindicato dos Marítimos, declarol'~ferill. a jles&oas r.e~hnente, Este úl- I çães r,a.zem pll~ de ur ~aJJ;all:o ~~~~t:30s ~5bre se da palavra dese· que nossos 'trabalhos se prendem aotlmo cDlltlllUoudwmdo que o reu I que s.rl!. encammllado . ms.sao jam .fareI' uso paxa requel'imentos eXllmedo projeto· 1.966, .que· cria oll~nS;ll1:ellto é de que não deve haver i de Transportes de modo que se re- • t- d ordem ece . ' F'u d d Mnh Mcnrpret;aoios e patrô~, mas como ta.,m·! ~l·Va. para examinar m;a~. ~rd~ ql~;~~s ninhum dos si's, Deputados de \~n:Vaçã~ld: ~~~~te it~J~~:IJém náo deve mzrecer prot~laçoes'l "sues pont.os de vista, Ped.u de~cuJ_ da alavra deseja fazer uso, passo Mercante.eldi,o, Inicialmente, propunhs q.ue Ipas por prec~ar a~'ltar•.5e. O Se ao gr. Mamed Caetano, para fazel' Por conseguinte, interêsse precípua­loment~ se desse nova estrutura do llhorCro~çy de Oli\elra !XlnsUltOU,Cl a sua exposiçlio referente ao projeto mente a êste órgão técnico da Cá.­COll.'lelho de Mar:nha Mercante ate Ilustre Vl$lt~~·- se des~Ja conclulr 1 966-56 que cria o Fundo da Mari. mara dos Deputados saber da opi­que Se, pudesse reformá-lo d.e modo ~ua_ expoSlçao na Ieuma~ de ama· nÍ1a Mercante e a taxa de renovação nlão dêsse órgão de classe sôbre o,~defi.:litivo, N~se sentIdo sera enca- nha, às. nove hora:; e tllnta minU-

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da mesma Marinha Men:ante, e dã artigos que compõem o corpo .dessalTlinhado trabalho sugerindo a indl- los. O senhor Baptls~a Bogado ~on- cutrusprovidência8, proposição legislativa, E não apenMcação dos órgãos descri os da Marl· cordou. O Senhor Cr-:mcy de Ohvel· . Tem a palavra o Ilustre convidado. Isso, .Setundàriamente, para um es­nha Mercante, sem o qUe li ciotação ra. declarou que deacjava, antes de10 SR.. MAMED CAETANO - tudo complementar, supletlvo, dese­serái.n:i.til e até contraproducente, encerrar os trabalho.>, fazer umy. per- SI', P!'esidente, Srs, Deputados, aqui jamos saber também das deficlênclMHá os llal'tiâárics de que o LOide Bra- gunta no q~e tange :\. con.struçllo na- estou com multa· sat~sfaç:í.o, para <lar e lacunas do Inesmo· projeto, e das\;çí]'() e a comlla11h:a de N:we;a· \'a1 ))ra~'}em.,: -:- qll~~tos, quais e esclarecimentos a esta Ccnüssâo .com aspJI'ação do Sindicato. dos Marítimos,ção costeira devem morrer, deveJ1lon<1~ es.ao_ localizados OS est.alerros referência ao Fundo de Mal"lnha no que tange à pel'fectlbJUdade dêssedesaparecer como emprésaJig~ver. de construçao. n::val? O. conheclfnentoIMercante. projeto de lei.namcntai$ e o plano. delas, dentro que esta OomlSS3.0 tem e Que ha, pou- Quero pedlr.ne:.~ oportunidade, É justamente assim pensando e<lê-ste projeto seria o. seguinte; I) co tempo fOI contratado um tecruco ao SI', PI'esldente l1c 'ça para apl'e- assim decidindo, qUe esta Presldênci!lLoide Brasileiro e a Coswil'a não po· ·de cons·tl"ução naval paya dar aulas sentar um companhe.. o da Federa- apel[t para o llU.iitre convidado, Se­del'Íam lançar mão .do dlnl1eiro dêste emS, paul.O, E. 50 atraves de m:dl~as I' .ÇãO NaClon.ai .dOS Maritimos, Co~se- nhor João Batista Sogado, no sen­Fundo para renovar as suas frotas legu;latJ~1IS e executlv.as de pr,of~n- lheil'o da mesma e Relator desse tido de que faça uma ampla exposl­o que. conseqüenten:ente; seria a de· didade e que pod~mo, alcança.I esse tl'abalho concernente ao Fundo da cão, não apenas sôbl'e o pl'ojeto decretacão .da rUína, da morte, dessas velho son~o. !nega\'elmente o tralls- IMarinha Mercante, na . Fede.ração lei "sub judJce",de n,O 1.966-56,e;mpri.sa, Até bem nOucotempo ha-' porte mal'ltlmo deve fel' o ,transpor- mencionada, Trata-se do nosso Con- mas também !\s deficiências do mes~via ~ Com!s5áo Je Marinha Mer- te maiS bara·:o e.. m..als acesslvel. AlémIselheiro João Baptista Bogado, mo e sôbt'e as reivindicações da Ma-cante, um oficial reformad~, CDman- disso, deseja ~ambem ,saber quars as Naquela Casa, trabalhamos por rinha Mercante brll3llelra.dank prota, que era c é tavoráv.el à pela.. e oi.lS'taculos ~)1e retardam e,equIPe, Pura cada tl'abalho _que se O SR, DEPUTADO CORREIA DAexttllç§.o doa Costeira. ele ná? admlte, lmpedem o de5':llvol1i;mento da nos- apresenta, tem9s urna comisSRO com COSTA - SI', P'residente, peço ade forma alguma que o governo faça sa Mar:nha Mercante! Quais os Mi- seu relator, a fml de apreciá-lo, para pa.lavJ'a; .pela ordem,concmrénc'a aos'· paMJculares, em nistériOo'> que controlam a n~a Ma- depois Ir 'a plenário, onde é aprovada.. O SR. DEPUTADO CROACY DEquest?ío doe marinha. mercante. 'ele rinha Mercante? QU~1S os or,gaos. pa- Não quel'O dIZer seja uma Câmara OLIVEIRA, Presidente - Dou a pa­foifllncionlÍJ:io da Emprêsa Mc Cor- raestll;tais .que exercem flScallzaçao ; dos Deputados,. mas, mais ou menos, lavra no nobre DeputadoCOl'1'ela damack; durante muitos anos, e acha controloe sobre a Marmha Mercante. uma cân:ara7mlrlm, onde nossos t1'll- Costa, para uma questão de ordem,que e'\1 a.bS'oluto o gO'lél'l1o não deve QuaiS as medldas que o Smdicato dos balhos 8110 disciplinados nessa ordem. O SR, CORREIA DA COSTA _in>erÚrir nesse as5unto. O Senhol' Marítimos i:ldica,r:llll ~mo salutare.. De maneil'a que pediria llcença ao Sl'. Presidente, enwndo que, para lic,;néa da costadec;arou que. à pri-I pamo salvaçac deEse paIS C\ue rctar- SI', Presidente para que ,desse_ a pa· ata dos no:sos trabalhos, o ilustremeita viSta, essa Idéia é multo sim- j rlam e impedem o dese.nV?l'llmento ~a i lavra ao nosso ConselheIro Jao Sa- representante do Sindicato da Mari­pá.tlca, de que o govérno não deve! Marrnha e se ~comls.:sao ?e. :Man-" t,ista Bogado, para melhor. faz~r o nha Mercante deveria fazel' uma· ex­iderferir, nâo deve fazer concorr~ncia! nha Mercante e o orgao hal:H] ,.mdr; 11ela,to sObre o Fundada MarInha plRnação aJll'esentando seu· ponto deà n"ve~scão part;culal' mas cllJe\CadO para a pohtlca nflval do B,asll,· Mel cante , vista geral sObre o· projeto em tela

" pe~'gÚnta' _. qual' a' Emprêsa Quais os fa~res que oneram sobre-I· ° SR, DEPUTADO CROACY DE e, nequeles artigos em que houvesseu~:a iria· fazer' as lil~l!~;s deficitárlas, modo a nos.sa Marinha Mercan~?'OLIVEffiA, Presidente - Desejo um detalhe a, co!'rlgir, !t apreciaçãoQ. " qu dã.o pre;uizo mas que Não só no que tanp'eâ. construçaO saber do Sr,. Mamed Caetano se o poderIa VII' POI" ctcrito. Assim,oHag~c·R6(\eme

SC1' abandonadas? O Se- naval como à aquililçáo de naVIOS, o SI', Jo~o Bat!s~a Bogado tel'á a sua colegas ausentes poderbm, 110 devido

~~Q" p.o Baptista Bailado esclareceu grande problema parece ser o do exposiçao ratlfrcada e .aprovada PEr temJ?o, apI'ccial' as reivlndicacões do.Qt:~ • ess~ assunto é ,~ntigo,taIVeZ!!:'1- pessoal, tripulação, i)Orque, aO que ~~t~tae, :J~~a~~ ~~~~~e'e~p~:~s~~~g Mannha Mmante, .te.r; c!~ t"1" n8.scid? ,a se discutia e~c lhe c0n.sta~ a da. Marmha Mercante 6 pensamento da dire.- d Si dl- O SR, DEPUTADO CROACY DEa.ssunto da. M:11'mha M.ercante, j,e" BraSIleIra. e a maIor, do mundo, de8e- cato dos Marítimos, çao o n OLIVEIRA,_pr~sidellte - Muito .justanhum:l ma.nnl~a merCln·€ na mundo, Jna, assim, saber,. Justamente, qualBI O SR MA.v.J:ED CAE'l'ANO a pondcraçan rl, ". r.,:a.podediz.er C('!e não. é deficitária, t~., os fato:es quoe ,one;am I\S ?espes~,~ 1 _ Não tenha dúvida, Sr, Presidente, O SR, DEPUTADO CORRf:A DAdas elas ° SilO, Te~e, há dms. opo_- d~ MarlJ;haMelcan.e. ç:omPleendela de que o COllselheiro João Batista COSTA - De mo~l~ OU' me pel'mltl.ltun'dade do? ver o rel'1.t6no i~e~cn'ado :\1,. tambem, o Ilustre VISitante_o se- Bne;ado, além de pertencel' ao Con- sugeri!' 0ue V, Ex." ntltol.'i?' o lIu~tl'edo l;ovêrno americano relatOt'lD ~sse gumte: as medlda.s que deverao. ser sclhode rcpreselltantes da Fede"n- CCllvl.dado a fau,r unia ~p"ecbe1in r.·e­(;ue flxava. as lmport:il:cl.a.s qu~ ha. ,,?otadas para a 1'efQ~ma da legml~- ção, é o Presicicnte do Sindicato dos ral.sobre a mnt<>ria ~, "a postel'io:-l"viam s·:do d·adas a empl'esas de n:- çaO, o diploma. que dev~rá ser adota- Conferentes de Cargos da Marinha entao, enviar as relvÍlldJcacõcs ~osi~vegaçã.o americana COlU{) , subvençao do p.ara llbertar a Ma!'mha Mercall- Mercante, e está autorizado, não só tives do Sindicato. •e todos saoclU que a lnalor empr~·, t.e ~esse ônus consideravel e que po- por mlm como pelo próprio Canse- O SFt. DEPUTADO CRO ....CY DElia americana é a Mc 90rmack e es.sa I<i~rao ser Instaladas e~m tacilldade, lho de repl'esentantes, II falal' sôlJre o OLIVEIRA, Presrdente _ Quero llpe­1'elervou quinze nulhoes de dólares Sao êsBes o:s J?€dldOS formulados por assunto. nas lembraI' ao eminente colega uenum al1O, O SI'. Adaucto perguntoll esta ,pl'e~idencla e lã que Sua se-, O SR, DEPUTADO CROACY DE está sendo t.nquig1'llfado e g'!'av~d()o que o 51', Baptista Bogado achava nho1'1a se dlsplie tl vir amanhã MlOLIVEIRA, Pre~idel1tl' - Antes de todo o depoimento aqUí I'eanza.d~ oe• respeito do problema pessoal da nove hO!M e trIn.ta minuto! para decldlr sõbl'e o pedIdo do SI', Mamed forma que os Iélllhorcs com on~ntedMa.rinha, se era verdade que o toide dlssertaçao da matéria, resolveu sus- Caetano, desejo saber dos meus eml- da Comisali{) d'e Tl'ans 1'\eB ~on;arlio.titã sendo suprido em mais de cem pender os trabalhQ~ àB (loze bcrll.l !lentes pares ~e ddo llprovacdo 11' conheclment<l olen... ch~ nalt\vrM do

1675'Abril 'de 1957DIARIO DO CONORESSO NACIONAl: '(Seçlo"Quinta-feira- 4•....=l8l', ,João Batista BogQdo, eII1 tempo Com relação 10, t.rabalho Ilpro'ia4ó Essa .. modificaçoo lubBtanclEÍJ, na col~as que têm sido !ellas para os

oportuno. pe.la Federação, eU, na qualidade du- mensagem. órgaos de admlnlstraçno na Mar'l"~a~ multo jWlta e muito procedente a pia, dlgam<JII' 'aliSlm, de COnselheiro . Quanto li; segUlnda, também SUbs- Mercante, Acham os homens €'sCQ­

ponderação no sentido de que o l1us· daquela Casa, MeqUa1fUI relator, bem tancíal, partim-os 10 presllup08t.Q de Ihídos bens, aptos e capazes?tre convídade aprecie 0lI civerscs ar- corno de Pl'esldente de um sindicato), que o mal que aflige nossa Marinha t o que pergunto .e pediria quetlS()I;, de maneira geral, focalizando uiarítlmo, tenho, logicamente, dois Mercante é, um mal de admínís-ra- V, S.", como líder trabalhista meevidentemente os de maior ímportan- VOntOll de vÜlta: um, li espose.c1o' pela ção. AtUalmente, temos a comissão respondesse.ela edando o devido destaque à. ma- maioria do Conselho da Federação de, Marinha Mercante. que, na pri- O SR. JOAO BATISTA BOo-ADO.tCl'l(l que desperta a atenção do êín- Nacional dOB Marltlmos; e outro, ex- tíca, na nossa opinião - só não vê Sob ê!!Se aspecto, não -aprecíamoadlcato dos Maritimos. Além ,1;5Il0, fi. posado pelomeu"Slndicato, quem ná(, quer - é um órgão obso- a quastãn da Comissão de MarinhaC<JU combinado que o ilustre visítnnte O trabalho, resume-se, pràticamen- leto, não tem capacidade para resoí- Mercante. Não díscutímos, naquelafuriauma explanação de ordem geral te, em modiflcàções substanciais. ver 08 problemas da Marinha Mer- Casa _o mérito dos elementos que asoure os vproblemas que angustíam a O SR. DEPUTADO CROACY DE cante. Então: na Federação, sempre compoem, D:scutimos como devemMarinha Mercante, problemas não to. OLIVEIRA, Pl'csidente - QUêrla dl- Mil batemcg pela criação de um 61'- ela. ser composta para realmente 01:­oallzados nesse projeto, mas que po- lIer ao lIustl'e visitante que fique à gão que possa realmente orientar e pressar nquiloquc queremos, Isto ,é,cerao servir de subsídíos para a per- vontade, nesta oomtssão.: e faça ,SU:l dirigira Marinha Mercante. um plano de Marinha Mercante.fcctibllidade desta proposição legts- expOSIção comovse estivesse pales- It8te.o nosso ponto de vista prí- Q~anto ao 'pessoal, aos individuas,1atlva. trsndo entre amígos. mcrdíai. nao entramos no mérito e sim ouan-

assim sendo, acolhendo as pende- O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- Não adiantacriar êste Fundo, como t~ à estrutura leg'?l à fórma d.e' f;',n-rações do .ammente colega,Deputado DOSO - Quero até lhe dizer que ~JU outros que queiram criar, sem que cíonamento. Pleiteamos ' Inclusivecorréa da Costa. ratifico a concessão um antigo conferente de carga. ,VOSSl'. se tenha' um órgão capaz, não só ue nossa participao.ilo também naqu'3Jé(1a palavra ao SI'. João BatI.sta Bo· 150. pode-se sentir entre colegas. gerír êsse Fundo, como de or.entar Con.selho de Marinha Mercante, Da.gado, para ,que faça sua explanação O SR. JOAt> BATISTA BOGADO nossa Marinha Mercante. E,te rol forma como está e~tnlturada atual­11'OS termos da ponderação do emí- _ ::lua pessoa. nos é muito eonhec.da um ponto qUe mereceu debates am- mente, eJaé ,ln"flcaz. Na nossa opi-nente Deputado ccrrêa ela oeste. e muito grata, no Lólde Braslleilo; pica. Haviamos Inclusive; ínícíalmen- nlão inclusive, para se fazer, um tra-

Pergunto a V. S". se tem o projeto A modificação substancíal da men- te proposto pil.o aceitação do Funclo, balho cem por cento honesto e cri-de lei em mãos. aagem dIz respeito ao art. 8.°, que e. sim a criação do Departamento A'.l. teríoso, não deveriam fazer parte da.

O SiR, JOAO BATISTA BOGAOO fixa a nova' taxa de l'enovaçl!.o~a tonomo d~ Marinha Mercante, l:ia- mesma etementos Int'eressado~ direta-_ Não. Sr. Presidente. frota da Marinha Mercante, críando víamos felloOum, trabalho criando o .mente no comércio da Marinha Mer-

O SR, DEPUTADO CRO ....CY DE mais uma incidência ee 15 % no fr~- Departamento ela Marinha Mercante cante.OLIVEIRA" Pl'ez.ldente - Passo (l V. te. Lá, após amplo debate ern Tôrno ,e colocando d~ntro dessa lei o Fun. O SR. DEPUTADO,ADAUTO CAR-oS', o .exemplar do projeto "sub ju- dêste artigo, ficou decidido que eBSC~ do da Marinha Mer~ante. DOSO. - Então, 'seriam pesseasdlce", para que, represen.anzo o peno 15 % deveriam ser retirados,.. 'O SR. DEPUTADO AOAUTO CAR- inexperientes.sarnento do Sindicato dos Ma.ltn:os. O SR. DEPUTADO CROACY DE DOSO - Departamento autônomo, O SR. JOAO BATISTA BOOADO1aç,a V. S", as apreciações Qo2vlda. a OLIVEffiA, presidente - Quer diz,;;', desvínculado do Ministério da Viação Não: temos grandes 'economistas.essa propos.çâo íegísratíva. suprímídcs?' , - e da Marmha? elementos conhecedores "de Marinha.

O SR. JOAO BATISTA BOCADO O SR. JOAO BATISTA BOOADO O SR. JOAO BATISTA BOOADO Mercante oue não têm ligacüo direta_ Acho ínteressentiesrma lt 'sugestão _ Sim., ,- subordmado. diretamente llQ Pre. com emprésa de n\lvegação rnarltl-llPrcsentHda' pelo nob1:e Deputado Cor. '" e fÕ&Se colocada a taX(l de 18%, ,sidente da Repub:lca, ma.rea da Costa. atualmente, cobrada. para o mesmo Não chegamos" pOl'ém, a um acôr- O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR.

Dése;o dizer a S. Ex." que a nO.3l'. fim. porquant9' n<ls últimos aumen~os do final, com relação il cr;ação Clé~se DOSO, - Pl}del'!a cltar um ou dois?Fedemçá.o, apÓB 10:lgo trabalho, eia- tarifãrlos concedidos pelo oovê~no, Departamenro, . Firmamos, então, o O SR. JOAO ,BATISTA BOGADO.borou um substitutIvo à môns,gel1l em março, foi atingida -uma media seguinte principIo: de ,que noa irla- Para Isso não estou autorizado pel()encaminhada a'l COngr,sso, Clue to- vo3,rlável de'·43.%. ,rsso, no, entanto, mos 'bat~r, se possível, pela criação Conselho d~ 1"ederação,mou,o número 1.966-5•. lt,12 t:aba- varlEl;\e ac6rdo·éilm·estudos. ',J'á,' ti- do Ministério <le Transportes. Se O SR.' DEPUTADO ADAUTO CAR-lho está,- pronto,faltando apen... ser zemos três levantamentos ofiCiaIS e, não fÓBSe posslvel Jaso, então nos DOSO. - Matéria slglIosa?ml1neogratado., posverlCAI;men.e, será. em todOoS encontramos taxas dlferen- baterlamos pela cl'iação do departa- O SR. JOAO BATIt-rA BOOADO"encaminhada, em número .uficimte teso Chegam9s p.té a 49,3 %, Entre- menta autonQmo da Marinha Mer- Sim. '4le cópias, a todos os membros des~a tanto partindo da expcslção',de mo- cante.' _Continuando: Chegamos A. conclu­comissão, a fim ,d<l que pos.sam dêle tivGs 'do Wnlstro da Viação à C.O. ,OSR. DEPUTADO ADAUTO CAR- sao de aUe ,aceitamos que à. ,Comis­IoOmür conhecimento e inteira~en',-~!I F A P pedindo, homologação do DOSO - V. S,a poderá. permitir-me são de Mal'lnha Mercante fique ate­a~(juilo que ~chamospor bam 'modl- fr'ete diz S. Exa. que 25 % seriam um e8clarec:mento.. ta a êsse Fundo de Marinha Mercan..licar. para' cobrir, o aumento salarial con~ Nes.se debate, Oll, se!1hores conslde- te; qUe ela o movimente e o POfSf\

,nlclando propriamente a conversllo- cedido, e os ,18% l'estantes para ma- raram que a C0ll1:Is.suo de Marinha gerir, mas ~m uma condlcãoO: da~tlJ sôllre o a,sunto, como dili,se o /:l.- nutenção e reparos da frota. Mercante ,era InefiCiente, por {lausa que a Comls.sao de Marinha Mercan­nhor Presidente, não aevo ater-me ex- O SR. DEl'!,UTADO ADA.UTQcAR,~ da sua constituição, do seu órgão, te ~eja reestruturada, quanto ao seu(J)lSivamente ao referl:lopro~eto.e DOSO -Reparos normaIS? da Sllae.strutura legal; ou por causa Conselho, e haja sItuação c!e Igual-all1ll'azer, na medida do possivel. umo\, O SR"JOAo BATIS"i'A BOGADO dos homens qUe eram escolhidos para dade entrp trnb~lhador e patrão.,explanação gerol sôble OS probloll1us _ Manutenção e pequenos reparos, compO-la?, ,O SR. DEP~1TADOAOAUTO ,CAR­que ~fligell1 nossa Marinha Mercante. porque, dlg'amt's" ê&se aumento tari- O SR. JOAO BATI.STA BOGADO DOSO. - ~eham os membros que &

vumunioo a Vs. Ex,"s que aFe- lário'havldO' ê·variável e não fixo, l!: -', Olhamos a Comlssao de Marinha slmole~ llarldade de ,sltuaçâo entreQl;l'llÇão Nacionl dos Marit;mos, na. a pl'imelra. vez que conSeguimOS, 110 Mercante como um órgão qUe nilo trahnlhador e patrão, na Comlssliovarios anos, vem tentando,' junto" i,a Brasil um 'aumento tarlfilrlo nas con- tem estrutura, não tem fOrça e não de Marinha Mercante. operad o mi­ILlltol'idlldes govemamenta s, UrrolL 1\0- diÇôes' 'em'que o conseguimos. &sse, tem, digamos, um ponto de V1Sta lal1,'l'ede fa~er com Que a Mar1nh~lução para a noSSa Mar.nna Merc-·u- aurneií€o. Varia de acórdo com a ml- que ela possa desenvolver com plena Mercante sela bem admlnlstradp? ,te, Tem apresentado, desde a epocllo,' lha e também de acOrdo com 11. m·ar- autol'ldade;, .o SR. JOAO RATISTA BOGADO.:'(lu ex-Presld<lnte Oetúlio Vargas, cadol'ja Criaram-se dez tlpOll Ile O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- Nao. Is.~o a título precárIo, até ,quetrabalhos, ao Govêrno, trabalh:s lSS s merciadÓl'ias, cada uma com determi- DOSO - .Que~ diozer que os senhores sela constituldo o órgão Gutônomo de'que não mcnC~l'llm a devida a.en;ão, nadl) valor,e, àe acôrdo c(fm a m:lha julgam a. com.~ão à,e Marinha Mer- Marinha Mercante. ' ijJlu'atristeza nossa. perc;}rriâa. COnseq':l:ent~mente, é um cante u~ órgao ~nstituCiQnaJmente O SR. DEPUTADO eORR~ADA:

:'lo pel'iodo que antecedeu à el'l:;ãO, lrete . variável ellao fIXO. No cM- tneflcaz. quer dizel, na s~a_censtí- COSTA. - Dada a sua afirmativanu per;odo eleitol'al, S. Ex.," o 'Dou- culo déle.s, porem, acharam que" em uiçllo leg~l, na sua dot~çao de po- de que a ComI,.~ão de Marinha Mel'­WI' JusceHno KUbitscilek de OJve;ra. médla• .,til'arlam 18 % para a ma~u- dere~it' entao, é um Ól'gao I~eflcaz. cante é um órgão de certa forma lna-:pur ll1te~me:llo do atual Vice Pre I- tenção .,e ,reparos da. frota. Entao, A Cl Ica n!i<l foi à composiçao hu- nequado à or:lentação dos tral;lalhollutllte ria Repúbllca, 01'. Jcli.::> G<'U- achamcs -dIgo nos, o, c:onselho da mana da Comissão. da nossa Marinha Mercante, cabelal't.assinou um documento cem a F",deraçüo _ que, existll1úo já uma 0NlR• JOAO BATISTA BOG1\110 nes!,a. oportunidade 11ma ,pergunta Inussa Federação, pr5mtiflcamio·sl, tnxaQe 18%, _criada pelo Govêrno - o" ",Não entenderia i, Sa. que, com ÔScompl'Ome~endo-se a tao logo assu- para manutençao da frota, passasse O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- ?Oderes e recurSQs do projeto uenll"'~e a pr,ês;.d2nela da RCP.',Úb,lCa, Ies,s,.a'taxa a ser cobrada, nãO mais ~OS~ -MosI dhefcltos da a,,dmlnlstra- e.~tamos conIel'indo à Com.lssão qderonvocar a Federação Naclollnl d:. com. aquêle tltulQ, e sim como taxa ~ao a ar n a Mercante, qUe ?S Marinha Mercante. não se tomarl~Milr,tlmOs, a fim de, em mov.ment::>· de rencvaçáo, da Marinha Mercante. s~nhor:s d vferberam e. Illellcam sao ela a,nta ao bom deúmpenho da!!CJIl.1UI:to de gov&rno e t.llbJlh : dOl·e.> , I , , " ~omen e e eito~ .relatlVos à .estrutu- Ruas funcões?' Ela vai manusear ocneguI' a uma conclusão parnsoll,á,)'. - o SR. DEP?TADO ';:DAU'IO CAR- la legal, àlnehclêncla ol'gâmca dos Fun~o, vai organizar os prO!l;ramas deuos problemas da \([al'inha Me, C(,~l e"1 DO' O -:- ,T"m V. S. essa expost- departamen~os IncumbIdos \te orlen- cOMl'kçãb naval vai fInanciar em

çãO min:sterlal? tá-Ia ? prcendi to d' M h ,.,E.speravamos cumprl.\se S.Ex." '0 'O SR, JOAO BATISTA BOOADO TÉm men s ~,. EU'n a Mercante",'i

(lU" Ilavla pro,m~tld{J à nessa Feder ',-. 1,,_, T,en,ho todo o' pr.ocesw. "O ,SR. JOAO, .BATISTA BOGADO "'omlsls1ão° afl Imáp·~"sao tde Que e5ll1li. InfeJ'Zln"llle" rém 'sei "')1' - S~m. "cqr . "e cera forma. su· i

çuo. 1_ c ,",0 •.nao _ ... , ,O SR DEPUTADO ADAUTO C"'R- O SR DEPUTADO AD'U' perooderos? die:amos assim lque - não entrarei no merlto (.0 a~-' • • " ... TO Cl\R- t I -' • 1bunto _ foi nov.. menteolvidado e.oe,' DOSO - Pod,er'á 110s trazer, oportu- DOSO._ As escolhalqu I o Oovêrno a mpres.sao Que colho do pro.lc",Dla"llo problema Illamente, a lIldlcaçao da data em que tem feIto são eonsiáerad~lS satisf:l,. to. Não sei ,~e n F'edel'ação que V.·~ ,

, " • , ,fei publicada? 'fruta-se de um ele- tÓI'las? ' Sa,repres~l1ta terá esta mesma im-Eis, entretantoqu'e. para surpr~~a menta de. Instl'uçáo da matéria,' de O SR. JOAO BATISTA ROGADO pressão. , "'\

nossa" ,deparou-se-ocs, pum b,lo d;l\. grande ,alor realmente, ,Se V. SUo - Até cel'to pont'o, Ncsso objetivo li _O SR. JOAO BATI~TA BOGADO.'lL notiCIa de que o GOVClT,O havla C1I- 'no~ pudesse trru er lSSO, fal'la grande poder transformar a própria Comls- Nao tenho. A Comlssao de Marinh~,caminhado ao Congresso NacionHI uma serviço à Comissão. , slio de Marinha Mercante num e- MercantefQI criada a titulo precário,men6agel11 falandQ a respe,to do a~" O SR, JoAO BATISTA BOGADO partamento autôncmo "0 neríodo da l!llerra. Foi crIado um,BUnto. lm~dlatamente, .1'eUlliu·se a' _ c.omprollleto-me a fazel' entrega O, SR. DEPUTADCAl>.o1.UTO cAR- ~,:;ão para at..ender exclusivament€ 311nossa Fede~a~ão para apreciar o tra- aInda de mais alguma celsa a res- DOSO - Já é outro pento, que cha- 'F// e ..'J.t,rlbui~lí<>. de merC'nd01ias.,.!lplho e. após longos estudos, cne~ou peito. mo de e.strutura leg'aI. RefIro-me ao o emo~ dize,. até Que a ComissA" i• uma conclusão. a qual. pos~e;iol'- ,O SR. DEPUTADO ADAUTO cAR- fa,to de os senhores, como trab,alha- ~~ MArinho. Merr.ante ê, quasp. qU1~mente. será, ollcialmente encanllnhada DOSO - De tudo ao seu lt\~ance dores livres e canazes de formul~l' ~~~ Insoeto~\'\. <l~ Veículos. E,J:1. só JIl e~t[L Comissão como já fol encaml- O SR, JOAO BATISTA BOGADO crIticas /I lItuação governamenbl ;" Ie "p~a rTA", llnl1a~ de naVIOS, ~nhllida a vál:ios Deputados nesta C&5IL, "- Poili não. aprovarem ou desapróvarem M es~ qU~~ ....;~ Are'SP:lt <> : M''',QI1'n'h'pl' A,.,!untol" . , , ""0 .. o. ar I a M:ercan- :

--Abril d.U57.,.- .- ma..----m

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (~eçllo I)'1~i'6 Quinta.-feira, 4-----------------------:.:.;.;;.;;.;;...:.:~~~..;....;;.;.;;.;.~~....:....~---------te, assunto ,delnl;;ortân::a, não é mais um represenlantenAo sei ,(ie canta, tttkq'l-e se organ.lze nl>fO pIa· rlcana MooreMac oormack, pai' mal'

d -, no,Pode·s~ tran8!or,mar a ....6pl"ll1 de' dez anos. E', poJa, profundo co.por .ela rZ301vldo cem aucort a..e ,ou que, "';_ "_b SM Opl.<:auaci::aie. Ela tzul, então,' d.e l\\1(ltt O SR.. DEPUTADO ADAUTO CAR- C'omls.ail.6 de Marlnha Merco.n"" em nl1ecedor dêBses assuneoe. ,• outl':l,S ínstáncías: Ministro eb Vlll.- POSO. - Sabe o nome ao represen- departamento, nlão ê 11 de que em IIb80luooo OO~

~" e l?'"zz:;:cn~eda ?~:)Úbl1ca. , cante do comél'clo? O SR.. OEPUTAI:!O ADAUTO CAR- vêrno não deve InterferIr, como velllç..o S?: DEPUTADO CORRItA DA .OSR.JO!\O.BATISTA BOOAOO. DOSO. - Procurando resumir 11 ím- far.endo, na. naveg3J;ão'

CO""ittADA

CC'T' - Mas·o projeto es~en,ielJatlve oportuuídade de debater com p1'e8sio dos sennores. ou a mensagem O SR. DEPUTADO "'"e 'l\~d':;\: 'ntecs p.odena da cmn;,;;_1 ~te, na Tel-e'/isáo Rio, Também V, que os empregados mandam par, seu COSTA _ Permite-me o senhOr uma... : '1' ~''ll''r'la M'l'can~e Diz o Dl.-/sxa. tol NnVlàadO',mJS não eompa- intermédio, acham os,sellMrchs ~e () int6l'l'Upção? TraTA. BOOADOtS~~;, c;,,~ ":'u~" re:u;&ls' do' ~·;lMO d:l receu, ~lo me Iem:;ro,todavla, do plana de renovação da Marm a er- O SR.. JoAO BA <>

,~ - l' 1 norne dele cante deve servotado, mas, com êle, _ "'0;- n'o.Mc,r,nha Mercante serao ap icaacs . . deve-se dai' melhor ~gani7.ação à o" S~ ~,DE:PUTADO CORRE:, A DApela C"mlssii,o de Marinha l\!erc,n- Eis a( o Conselho da Comissão de COmissão de MlI.rinha. Metcante. sem COSTA'- r"o há düvlda de qU~, fJ.te. Cll :\usi l' amc~ t~ , · · , ual·.nha u'e~a.nte. Na., minha opt- 'I' h adianta plano Num ,,,. . < n"l'~\ BOG "DO ,.. ,••• , organ zaçllo, 11"", ~w ' ~~. pl'I'mel'r" vIsta, essa ideia " I a VJO SR" JO.'\O DATI6T, -' 'LUá.o não .só lia minha, mas gBnl.! esquema, num resumo, talvez um tan- ~- ",Ht:nde. ruas sómeute .quanto à êle não pode gel'l1" 11., sttuação, ' to exagerado Cllloll suas palavras, elo simOp~:~'J' OAO BATISTA BOCADOap\;ca"~"J do.•Flll\d(), ...... DA O SR. DEPU'],'ADO ADAU'l\) CAR- pensamento da classe que o senhor ~v

O SR, DE.PUTAPO COR~ DOSO. - Isso não é nada. A C.O. representa 'plano sem reestrutUl'll~ão - Até certo ponto. RRf:'" DACO'::'TA.. - T:lmi:lém quanto à co_~- F,A.P., por exemplo, responsável do órgáo dlrctivo Mo adian~a nada, O 8R DEPUTADO CO G - opr.. ou ecnstrucão de embarcara:" pela organízação do abastecimento e I O SR. JOAO BATISTA BOGADO. COSTA'- .. , a de que o overnno rcp:l1'elhamento. na recuperacso eontrôle, dos prêços, tem um Oonoe- '- Pel!> ccntrárío, tumultuará. não deveintel'ferir nem fazer c?n­ou lnc!l1oria das ecndleões técnica" lho cons;iculdode representantes das I' O SR_ DEPUTADO CORRM DA corrêncía ao comércio de navegaçllO>.n e con~tru~éo. re:lparelhament'o ou F'ór Armadas da Prefeitura do COSTA Nes estudo que a Fe- O Bit JOAO BATISTA :aOGAOO" , . r ças.~', , . - se', '_., O o'ov"rno 0'0 fa~ essa Interie~a,mpHac;'o de estaleiros. diques. o ICi- Banco do Brasil, dos Ministérios, da cleração". _" zana-, ~ 'reparos pertencentes .a ernpre- Impreusa..e não sei até SI? do Clero. I realizou, hlÍ qualquer alteração no r,3ncla. RP..E.:A DASlI', etc. É uma organízaçao cornpcsta, abrau- sentido de modiflcaç,1O dllo estrutura O 8R DEPUTADO CO "

Há, assim. uma sérle enorme do ,gente, d,e tôdas as classes socíss, que I' da Comissão ele Marin,na M,erco.nte? COSTA'- Qual a emprêsa [lal'tlcu­atril'ltir,õe, nevas, dadas à Comissão tornam o Plenário da COFA? uma das O SR. JOAO BATISTA BOGADO lar que ,Iria fazer as linhos deflcltá-de Mninha Mercante. collias mais varlegadas, do ponto de _ Sim. riu.s _ V. SIl, sRbe disso - <lua} 11.

A cdtica Que y, Exa. está !azen:lo vi.sta de colorido e gualldad,e dOS re- O SR. DEPUTADO ADAUTO empl'/!sa que iria fazel' essas lIn.l:tSparece-me Que, delJOls,de aproll~dJ pl'e~entantes, ,E ó.iz-se que Os ó.eba.t~s CARDOSO _ poderia nos fortlec~r (iU Os portos que dito sempre prejUl~o pl"oj,eto, núo terã mUlta .l)~eden- lá, são mUl,to mais interessantes qu~ es.sa parte? zo&maa que pOr interêsse naclona~cia, A Comi,.são ficarA Um orga:> todo 05 ela Cãmarattos Deputados ou do O SR, JOAO :BATISTA ECOADO nãÓ ?od~m Ilér abandonM.os (leia..~ 11.po~~ro!o. ~ R 100)re.IS§o qne tenho. senado, mUito ma~ animados, muito _ E8tã, inclulda no trabalho li ser nhal de navegaçáo? Quem ma fazer

O SR. JOAO BATISTA BOGADO. mais ViVllS. encaminhado a esta Com\.ssão.E' um essas lialhllll1, 'Pergunte: quais são os reprellenta,u- De forma que não admira que a trabalho no qual figuram, Inclusive, O SR.. JOAO 'BATISTA BQ.GADOtes qu.. fermam o Ccr15olho da ComlS- Comissão cio Marinha Mercante tenha nossas sugestões llÔbre a reestruturu- _ O DI'. Adauto Cardoso, COlUO [lrO­Il~o de Marinh:l M~cante? uma c'OmpoSjçãosurprecnden~como ção do órg-ão. diretivo da . Marinha Cl'1'atlor do Lólde, velha servfdor da~

O SR, DEPUTADO AD...UTO CAR- a que V. Sa. llca.l>a de m-enc,onar. Mercclnle. s!m i580. .será Inutll e at.é quela companhIa dcve' conhece.r op·OSO.- Eu até g05tarla que o "e- O SR. JOAO BATI5TA BOOADO, con~raproducell~e votação de tlOVOS Msuntotalvez llle'ul0r ,do que eu. I,IU"J1hor nos des!'e um esclarecimen:o; Respondo ao nobre Deputado Corrêa. er6dltcll ou eOl'llltiluiçáo de. Fundos, sou jovem ,aindl!..O OCPlltadopcr Mato GroR~n es~a da Costa, Realmente, o projeto dá ou ainda tlotaç5es orçamentárias. ~ O SR DEPUTADO coRRll:A DAtão d'Rtante ouanto eu da SltU!lI;ll.O muita fôrça à Comlss~o de M:tTinha O SR. DEPUTADO ADAUTO COSTA:'" As restrições que se tazetnlItU:l! da Marlnhll Mercante. Ma., el1 Mercante. ~ro que d:z respeito 00 CARDOSO _ E' êsse o pensamento :lO Lólde Bra.sileiro e àI; suas atrlbul­gosrar;a nueo ~enh01' i'1!!se.-~e .-., l\ Fundo, porém, quem o vall{I?rir é de Vs. Sas.? ções não têm a menor procedência,lttualrnentc, quem o preside é o cl\re- o Conselho, Conseqtlenteme'lte, há O SR. J0AO BATISTA BOG."DO neste pçntll.to~ do VJicle" nec~.'iidade,.. _ Haverá êsse perIgo, na nOssa opl_ O SR. JoAO BATI5TABOOAOO

O SR. JOAO !3A,.TIST!\ ~OGAOO. O SR. DEPUTADO ADAt!TO CAR.- nliio. . _ Vou l'esponder a essa \le'rgunt~.~ n dil'etor dn L61de, qUe na.o o m'e- OOSO. - ...De constltulrmelhor A tel'eelta modificação dIz respelttJ Isso éllo8sunto que, pcns~, eu na<J5lde. l!: o Almlra'nte Anieeto CruZ a Comlaslio de Mar~'1hll, Mercante? à fixaç8.o, dentro do plano, dagull(J era aInda nascido, já se dlScutül.UOSmtn,. AR .o 8R,.JOAO B.AT~5TA BOOADO. que é do Oovêrno -e do que é dO par- Brasil: Marinha Merca..'1te.

O Sit. l)EPUTADO ..DAUTO C • Sim; ate qUe haJa um plano per- tlcular. O plano em si já dJz. mas Ninguém deve. ignoral',e; se I': .O?DOSO. - B especialista em proble- felto. não é claro' não é eri.stalln", digamos missão ignol'a, facU lhe sera COlll\tat.trrn.. do> Marjnh~ Mer~8nt('? OSR. DEPUTADO .A~AUTO CA~- lIMlm, no ciJe seref.ere ao Que se)", o QUe vou dizer. Nenhuma ~artnha

O 'lR. JúlIO BATISTA BOOAOO, DOSO. - Na sua opullão, qUfio fli- Funelo ela f1'ota mercante do Estado e Mcrcal:lte. no mUlld~, pode d'~l' qUl!lr;: J';~~D~~PUT"'DO ADAU'1'O CAR.- sal' de e~tendedores ou homens expe- Funelo da trota mercante partiCUlar, não e deficitária, Todas elas SuO de•....,0"'0, - E.u· ""diria queV. Sa. rlente~ ae Mymha . Mel'c~nte, mas Há. '08 partidários de que o Lólde flcitál'las inclusive a lnaló poderos"... - "" i que nao ten lam vll1culaçao. nem Brnslleil'o e a Comoanhla CosteIra co mumlo. que é, li Marinha, M~I'c:l.n­res11'Ond~.ss.e ,com aquela !!!Ianter a e com Os Interesses patronais nem com devem morrer devein desaparecer te ame11cana.fmn'luer.a qUe devemos uns aos ou- Os dos empregados. . como em"rês as' governamen,taIs. ~n- Ainda ontem, tive oportut1ldade elE!trOll. Consto1!.-lhe ,alguma vez qUC O SR JO'\O BATISTA B"""i\.DO " d'l 1 f)

I ", • '-Vl-, • tro dilstelll"jeto, o plano e es ser a l"r um' r"latório, se llilo m~ eng,an,(!..~ 1\lmirãnte t.ive~se a ~Uml\ expe- De pleno acordo ts!le e o plano tu- '1 I ~ ,riência d~ problemas de MarInha turo " o seguinte: o Lóide Bra~l e 1'0 e 11 secreto ou reservado, do QovemoM"rcan;e? . ' Costelrll ndo poelerlam lançar mau amel·im1l10. relatório êsse que fixava.

O SR. JOAO BATISTA BOGADO, Realmeqte. lle, bem manus.eado .e elo ellnhelro dê.slle Fundo pal'a renDI'al' as Importii.nclaa quehaVialn sido dn-A f I r aplicado e~s~ I2rojeto, êle vIra real!· ."UaS' trot,ns. conse~ucntcmente, seria a das as' Clnpl'':0as de 11a"e.o'a~a"" amert~Eu, individualmente, n o posso a.a Zar uma lnleçao na nossa Mf':nnha " " ., _ " "

-úita cois" sobre êste pont~, M' t I' "á f'. I' d decl'etaeão dapenn de morte eloLá6de cana, como subvenção. Tod~s sabe-"" - " elcan e. SS<J ,.e dal "e O! 10n_s· d C' .telr l!:les s,Ó podel'lam lan~ , . 1 . d nMO SR. DEPUTADO ...DAUTOCAR- tam~l1te .trabalhado. Há necesslda. eram~°eln'dil'l1eiro dêste' Fundo mos qUe a prmelpa ell1[lreSll e ~

DOSO. - Não quer'o sobl"~ar~:;á- de impel'!OSll de qUe !Ie pas~e. C'Om r,a "o J ' ., d' t cI vegação americana é a Mllorj! Mac10. a máxima urgÊncia Nã eleve -el' para reparos lnadh\vel5, unc la os, e Cormack." Ela recelleu, pura e ,5lm_

O 511., JO,\O BATISTA BOOADO. protelado. Se. entrétllntg, élp eãlr, navics de p:tSsag~iros. ~o\ ai. vi!el11 piesmente li lmportânc!t\ de 15 ml­Quanto à capacidade d() atuat dil-eror eom a Comissão de Marinha MerClln- os senhores que 11.. ~ma 01' e~CQrren. ]hões de 'dólares de subvençllO, numda Marinha. Mercante, oU ao seu co- te na situação em que Se ~noontra. te que pretende llllJar o L61dc e 1\ 1I00nhec:mento sôbre' assunt;cs da Marl- será. preferível, na minhll<lponlãG, CosteIra., com relação 110 Fundo, I EÍltão rell]lonaente o. pergunta: Onha Mercante. s6 tenho refel'ênclns, deixar tudo como está. O SR. DEPUTADO !'OAUTO aludido 'diretor da ComiSlliío de, Ma..partidas dq diretor atual da Com!-'- O SR, DEPUTADO CORRIl:A DA CARDOSO - <' senhol' esta falan~o rlnha Mercante, Corrlandante Frota,são de Mal'lnha Mercante, de qUe ele TA, - Y. SIl., então, retere-se ao para doIs lbpre8l'l}\antesda .oP?SlçaO à época, fê? um long-o trabalho a. res_ê irmão de um sll,perlnt-endente téc- fator humano. Por acaso, s6 ~ta~ ~ui dOJs I,~pr.. peito da. Costeira e ell) Lóide em Cln_nico d,o LódeBr?slleiro. O SR. JOAO BATISTA BOO!\DO. sentantes da OPOSIÇ'IO ao, GO\erno. ]lrésas ele eapital misto OU ~ocied8ele8

O sn, DEPUTADO ADAUTO CAR- Nl'Io ao tator constitucional. estrutu. Igno!'amos. et: e o meu colega ,de nnônlmna. ~ encaminhou-o ao Go_'!ualdéles? , raJ. Mato Grossl),esse plano. e_es,as idéms vêmo. Além dIsso, éle encetou uma

O sn. SOA0 BATISTA BOaADO. Ú SR. DEPUTADO ADAUTC CAR- de 8uprcssilo ou destl'tllça~ ~o ;-6\110 grandl? campanha n~,se ~efltíd(J, eEra muito conhecido, no L6lele, como IDOSO - :E htor humano: até eer- eda Costeira. Pe ,oll1de [lro\'cm, São compareceu inúmeras \'êzes à nossaSur)tos. Trata-Ee de co~a recente" to ponto, por causa da.~ e&pecializa~ plal1o,~ !;Iovelllamental!? Federactio 11 fim dc deb~ter,ele pclto

O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- çõe! qUe o dep~')te considera Im. O SR.. JOAO BATISTA BOCADO aberto,· êS5e ponto de viSta. ,D030, - Depois do Almirante Cruz portantes na estrutura, nacomposl. - Pelo menoS pelo que.tem cher.:~rt.o I ,Na nossa opinião, realmente sena.Santas, quais os outros mernbl"os? oão do órgão. ll:le tem a preocupação ao meu cOl1heclmento, 11ao tem 1J:\ltl. muito inter-essante. de capital Impor-

O SR, JO!\O BATISTA BOGADO. de excluir quaisquer criticas à8 pes- do elo C',ct'~rno. , !JTCJ tüncla. qUe o Çôovéruo não tivcssePor ai, já est,amos vendo uma anoma-' 500S, O SR. DEPUTADO" ADA o.cmprêsus ele na\'egação.lia. pcrque, \,cl0 regulamento da Co- O SR. JOÃO BATISTA BOGADO, CARDO~O;-;A mensDQem do G prêous ele navegaçiO,!I1is~Cto de Marinha Mcí'cante, o dir~- Não deve haver patrlío nem emprega_ vêrno \lao Gil Isso. , , No momento, lC()r~m, dadas as \\05-tor ela Comissão é o diretol' do L~i- do. DiscuLlmos isso. ,Deve haver peso O SR.. JOAO BATISTA BOCtADO sas condiçóes fina,ncI?iras, u nossade. no entanto, ,atualmente, o dire- "Das realmcnte conhecedorns dama. - Pelo c,ontrárl o. At€ _hem !l'c~.c~) estrutura, ,ligamos assim, n nOSSll el(_tOr do Lóide é o substituto, enâo téria, que pOSS8m lcgis!Ill', dit'amos tempo, exlstm na ,COl,nlssao de ~a,l" tensa taixa litorânea. os nossos 1'lOS,(l P"e,ldente efetivo. Então, temos assim, com isenção de ânimo:' Isso nha Mercante um OficiaI de Mal'mha qUI? sêl) muitos dêles nave""âvêlS efso~ Almirante como dlrcto!', e o dl- não a<:ontecel'á se houver patr5e"e reformado, comandante, ;"rota, Que que ;;os permitem aumenl<) ta,:if9.ri<1re'or r1n L6:d~ como diretor-substi- empregados. Cada qual puxal'á, para em e é,favorável à extl1.wao dn Cos- ou frete tarifário compensadOr tudOtuto, Rá. ainda. 11m I'eprese~,t~rte seu lado e, no fIm ela brlg-a, quem lelra e do T,ólde, como emprêsas go_ Isso não permite s"jam os' capitaispatronal, na pessoa do Sr. Pauil) perde é a Marjnh~ Mercante, e, con- vernamentals. :tle niiO fld~lte, em particulares atraidos" pa.ra ê&5

IJ neílá~

FerraI': qlle f o Preslde,l1te do ,Sindica- scQuentemente, o Brasil todos nüs hIpótese a1goumfl que o GovClno taça. - ' t ê ditaito d05 Armadol'e<l, É um velho co- br[1.~ilejros. • concorrência ao 'partIcular em se tra_ CIO. Entllo, no momen o, e cal'nheddl) nosso e M muito~ anos mi- C<lmo o pro,ier.o ná/:l deve M'fret pro. tando de Marinha, Mercante. m' um Imllortã:.neta. que o Covémo, te~,h~l~llta na nomissão d<! Marinha M~r- telaQáoproPU~emOll.,linicllllmo€!nte.queclemento Que tem' l!:randeexperlMclll obl'il):a~aO. 41ê.o Bá, ele contmllal c ocante, Há tlm reptescntanl.e ela 0011- .<;Ómente se dê novlL ootrutUtll !\() Cflll- nesse RetO! pOrque_ ~ ,funclonérlo" o L6lde e 8. CORteltll,'e out.rl/S, co~ •tederaç/i,o NlI<CiGual l1íI O\)I~61'1'.io, e selh~ tia. Comlss1l,o :1e Madl;1h~ Mel'- oUfol tuncionárlo da, emprêsa ame- de melhol'llr e ~mpllal'M suq.s 110

Quinta-feira 4=, ===- !WE22!±

-DIARIQ DOCONGRÉSSO NACIONAI.2 (Seçlo IrLS2Ze:zz

Abrire/:! 1957 1677

ilUl, jsso l1âOcomo forma de con- próprio, 9ue assim critica Cl Govêrno, Ep. pediria até que V. S." tomasse Sli.o ~tcs csd:ld~s qu~ csb Pl'C. IiOll'êncla para o armaôor partículer, no finQl dli trabalho, à ptlsina 18, se notn, porque, Da Jlipótt:;e de não aloéncia solicita a V. S,".

,1Jla~ sim como meio de tmllllporte não me engano. IIC contradiz qUlID(jO estar em condições de responder,que Jtl que V. Ex," se dispúe li vir, nol'l'InC,plllmtllte parn os excedentes da afirma quc; quando êle foi convída, me tralla. amanhã, por escnto, ou dia de amanhã, às 9,30 -horns, pma.nossa salra do sul para o norte. cio !lamser Pl'eddente da Comillllllo em outro dia mais propicio. continuar sua expos.ção, dou por ~U1;-

Todo a1luéle IjUejli. teve oportuní- de Marinha Mel'clllite e lhe foram Trata-Be de um levantamento que pensos vos trabalhes, se V. S,a nacadade de vlajar para o n~lrt~ ao Bl'aMl1 dados plenOlli poderes para escoiner o Pruldente da COmis.s~o (te Trans~ tiver a objetar. '.deve te,' notado li IJaltlcUlnndmle. de os elementos qUe deveriam gerir o portes de!eja realizar, para, ne mo- O SR. JOAO BATI!;;TA BOG:\DOque o CUf!O de vida, naquela regíão, Lólde e a Costeira, a mtlqulnn en, mente ensejado, Introüuzí» 11m dis- - Antes dc V. Ex," encerrar os 1,ra­"111'111. de acôrdo com a chegada de srenou. Diz êle, então. que só não pceítívo que vá realmente amparar balhê'lS,Sl'. Presidente, desejo di.navios do Lóide ou da Costeil'll, Na verá quem fór cego. que a l5ituação a construção naval no Brasll, Vc- zer o seguillte.éuocn em que um navio de~.ora a do Lóide e da ocstetra 4:. hoje cem-. riflQuei que jl<lUCOS são os que co- As perguntas tormUladas Il'l;r VClSSa.chtglll' naqueles portos, o quüo de pletamente diferentc da de ontem, naeeem os estaleiros de construção Excelência realmente o foram COI11lei'[\o chega. l\ 40 ou 50 Cl'uzelros; AsSim, como êle está sítuando, o pro., naval no Bmsil, Os elementos com sentido muito objetivo, muito prá­fju&ndo O navio chega, baixa a 20 ou blerna é de admínistraçãu. 1!:le con.., quem tenho conversado desconhecem neo, Sàoperguntas de fólc~ú c que21i cru;;eiro~, seguiu dois bons administradores, e ê~sr.sestalell·os. Citam dois, ou três. não poderão ser respcndídas agora,

pOr conseguinte, antes que POSSIl- éstes estão realmente fazendo uma 2) cursos técnicos e profissionais nem amanhã,mos atingir essa maturidade admtrns- boa admícístraçâo, - cursos e escolas de construção e O SR. DEPUTADO CROACYDEtrauva - que êste deve ser o ideal O SR. DEPUTADO ADAUTO' navegaçllo naval. OLIVEIRA, Preaídente -..,. Compre.de tcdos os bl'llSileiros - com org~- CARDOSO - Refere.se V. Sa.aos O projeto é omisso, nesta parte, e endo perfeitamente, Por i.ssodj~se­nizaeác pertelta e boa. admllliStmçao atuais uíretores do Lóide e do. ces, o Govérno bra.slleiro tem em vista lhe que poderiam. ser rellPontlitlall-em tcüos oa setores, ba. real necesst- teira? amparar 0Il cursos e proteger ascs- em dia mais propicio.

. (Jade úe que o Lóide, e a costeira, O SR. JOAO BATISTA BOOADO II colas de construção e navegação 11a- O SR, JOAO BATISTA BOGADOjJl'inc1palmente reorgllnlzem SUIlS fr(l- - Sim. E' o que ~le cita no seu tra, val, - SUgi'ro sejam responôídas p<J1" (,~-tas nêo com 'Objetivo de 'fazer con- balho . Na minha oplniAo; é uma Jn., O conhec:imento que a PresIdência críto , Palavras voam .. , e o escritocOl.i'41nc!a ao pal'ticular. porque ,liste coerência dêle. Com isso, éle prova da Comill8ao de Tl'ansportes tem é fica.1(\ não vai e nem lhe compensa In- que o problema é de admínístraeão; o de que há, pouco tempo foi con- O SR. DEPUTADO CROACY DE''Vestir cnpital paro. trabalhar naquela é snberescolher os I\d~inlstradores, t~atado, ae me ~o engano, um téc- OLIVEIRA.· Presidente - Concordol'c~ião do B=asil. O SR, DEPUTADO ADAUTO DlCO em construçao naval, para dar com V. s.a.

:an'eu-se o comandante Frota e CARDOSO - No seu entender, en- nulas de construção naval na Es- O SR, JOAO BATISTA BOGADOvem-se batendo para que acabe o tão. não exíste crise ,de pessoal, mas cola ~olltécnica. de SâOPaulo. Ape- - Sugiro, então, que na reunião Q.eQ-ovêmo com suas empresas marítt- de adminlstraç~o. nas dISSO temos ecnheclmentc, Um amanhã continuemos a apreciar, dernas. Apl'esentau, Inclusiv«:. um trn- O SR, JOAO BATISTA BOOADO pais como o Braall. com uma exten- modo geral, não só este projeto como-balhe comentando êsse pl'oJeto. Se ou _ O problema. é r..-::ontrarm08 os sao, Uma cOsta litorânea fabulosa, problemas de ordem gemI. P~sterior­senhores não o têm. poderei lorne- ndminilltrndore~, e I'lo.e rel!lide em que como realmente possuI, neceSllita de mente, a Federação dos Maritimo,~_lo, 'TO o CO'lêrno não saiba administrar, trRl1j;formar-se numa das maiores po- encaminhará a V. Ex," estas respos-

O SR. DEPUTADO . ADAU O SR, DEI:"UTADO ADAUTO tincias navais mercantes do mundo. tas, ou outras que sUl'iam cOl'queCARDOSO ~ 1!:~.se trabalho já. está CARDOSO - SI'. Presidente oadian_ SOmente através 'de medidas legis. tuclo representa subsidio, e tudo l!UIlem poder da ComiSsão. tado dn hora faz COm que' eu tenhn llltlvaa e executivas de prúfundldude diz l'espeito à. Marinha Mercante é

O SR, JOAO BATISTA BOGADO de assumir a iniciatiVa de lnterrom- ~. qu.e puderemos alcan9ar éllte nosso de interêsse gemI, pl';ncipalmentll_ Ch~a ele a dizer - Vs. Exn.s, per o depúimento do nosso visitante. "dClllderatum", esse velho oonho que desta. C<lmi.ssão, que sente o problema.devem estar a par - que o Lólde Tenho de atender, na Comissão de nOs levará li emanclpaçlio eccnOmi~a, e ))l'ovllvelmente Irã resolvê-lo,nê,o )1O!le mexer nesse dinheirO. IssO JUStlCB, a encargos ecompromlsl106 Se,m uma grande Marinha Mercante O SR, DEPUTADO CROACY DE:L'ÍlllStitui n pena de morte para o que lã tenho, o Brasil elltagnarã,no que tanse ti OLIVEIRA. Presidente - Fica, por-lo61de, Referiu o senhor, em certo trecho transportes. Indiscutivelmente. o tanto, convocado V. S,a a aprellen-

O SR. DEPUTADO ADAUTO do seu depoimento, que os pontos de Lransporte maritlmo deve ser ° trans- tar êsse trabalho, que será um tm-CARDOSO -Tenho de Íllterrompe~ vista. da Federação são objeto de um porte mais barato e mais acc~lvel. balho de fôlego e servirã rle subsidiolo e fn'l.el'-Ihe uma pergunta, Jl'Orque otíclo ou ne uma comunicação escrl- Alem diMO, deseja esta Presidênc:a para a elaboração de um diplomaterei de me I'ttirlll' às 18 horas. Te~ ta,' que será Encaminhada à Comls- aabel' de V, S,a quais as peias e ob:l- legislativo sôbre as necessidades donho curiosidade em ouvi·lo. como re- são de Transj:lOrtes. Deforma que me táculos. que retardam e ,mpedem oBl'asll,no que tange ao grave pro­prCliootante de empregados, It res))Oi-: reservo a faculdade de examinar êsse desenvolvimento da nOBJili Marinha blema. da renovaçlío da DOSSa Ma.to do problema do pessoal da Marl- ponto de vista. principalmente nos Mercante, Para melhor expressar rinha Mercante.nba Mercante, termos quc foram Gbjeto de minha nosso pensamento, diremos: quais os Dou jlOr suspensos os trabalhos,

E' vel'dnde que o. Lóldc 131'asilelro.1 pergunta ao. senhor e ta.mbtm, de I Ministél·ios. que controlam n nossa i visto que nenhum d{)s srs. DéPu.tadolc8tá sendo sUbSidiado ,em maIs de Iexaml!lar .seu depoimento na parte M.al'lnha Mercante? Quais oS ól'gãos Ideseja fazer USo da.. palavra, mar­100 milhóes de cruzeiros mensaiS, Ique nao apreendi e Que já estava em I publicos estata1li que exercem lisca-, cando outra seSlSão extraordinária.,para. atender à fOlha de pCf;!Oal? Imeio quando cheguei à Comissão de !uz:lçllo e controle ~óbre a nossa Ma- ipara amanhã, às 9,30 horflE, CQm aQue também a Costeh'a está sendo 'I'ranspol'tes. i rinha Mercante? presença do Sr, João Batista Bc-~ubsldiada pelo Tesouro em mais .70 Agl'adeço-lhe muito a atenção, ! Tem06 conhec:mento de que o MI- gado, .representante autorizado domil contos, para atender a fólha de . O SR. JOAOBATIST4 BOGADO: nlstério da Fazenda. e. do 'Trabalho, Sindicato· dos Mlirit!mos.pessoal. porquanto as receitas de - Sr, Pre.sl~ente, descJ<l dizer a lo' da. Marinha, a Comlssão de Ma- Está suspensa 11 sessão.,cada lm.a dessM emprêSas não che- V. Ex," que nao cheguei a expor nem rinha Mercante, a SUMOC, a CACEX, REUNIAO DE 27 D~ FEVEREJRCJRam sequer para atender a essa. par_ um têl'ço do. que eu poderia dizel'. Ie outr.06. órgãOll estatais exercem con-:tc~ , O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- U'Ôle e tlscalização sôb~e a Marinha DE 1957

OSR, JOAoBATl.5TA BOGADO DOSO - Neste Cllm. Sr. Presidente, Mercante. Dellsa forma, ela nunca (MATUTINA)_ Nfio j:loderel dizer o montante exa- em face da declaração do depoente poderá se dCllenvolver.to das fÔlhas. . eu pediria que V. Ex," o lncluisse DesejO também saber de V. S' DEPOtMENT..0 .DO SR, OSWALDO ROClrElrl

O aR.. DEPUTADO ADAUTO no nosso programa de amanhA, Quanto às medidas que o SindicatO PresldenCl3. do Sr, Croacy deCARDOSO -Estarllo. sendc empre- O SR.· CROACY. DE OLIVEIRA dos Ma11tlmos .indicarla c~mo saIu- Oliveira.gadas importâncias pesadas em sup- Presidente - De manhã ou de tal'de? tllres para a libertaç~o dessas neias O SR DF,PUTADO CROACY DEvencionar a fôlha de pessoal, dlrc- O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- Cjue retardam e impedem o desenvol- OLIVEIRA Pl'esidcnt Dtnmente, tanto do L6ide como lia COS- DOSO -: Como V. Ex," dctel'min.lr, v!mento da nossa Marinha .Mercante; aberta a .sé8Eáo especi;l d;. hoj~ i~:'r;telra? . Atenderei à. convocaçfuJ de V. Ei,", I' lSIl & Conllssão de MBrlOha Mer- li resen a do S .' t d' ' d

O SR. JoAO ~A'I,'ISTA BOGA~ lIue para mlm constitUi uma ordem. cante ~ o ~rgão Mbil e adequado Lói~e Bl?a.sileiro U~~;I;~neJ~I;~te ()j;~-Não assumo mtelra responsablllõ O SR. D~pTADO CROACY DE para a pOlltlCa. naval mercante, no vaIdo Rockert,q~e prontamen~e aten.nade quanto ao que vou dizer. Nâ o ?LIVE1R,~, PresIdente -. Então, Brasil. deu 11 nossa solicitação de cómpó'll'e­p(l8BO assumi.la, porQue não tenh amanhã, as 9 boras e 30 mlDutoE. ~uals ClIl fatores que Onel'lI'm 50- cimento a êste órgão técniCD da C!'Isacabedal lluficiente' para .pr,estnr essa 0_ SR, DEPUTADO ADAV~O CAR- bremodo a nossa Marinha Mel'cante, para prestar seu'auxilio ao.s nossoáinformaçao, PodereI dlzel. no ~n- ,DOIiO - ,Conheço seus hl!b1hlE ma- não 156 no que tange à construção trabalh<ls, desenvolvidos em prol datanto, quC, antes d.n, atual adm.inll!~ 'I tlnals, SeI bem que o ~IO G!(\I~de llaval, como 11 aquisição de navios melh.or. elab.oração . do pr{)jeto-L.ei!.I'l\ç!io do .LÓlde BraSIleIro, era aque- do Sul lhe de~ um estIlo de VIda - jUr06 e amortizações, pór exemplo, n," 1,966-56 que cria0 Fundo da Ma.la Casa realmente um onus ou um madrugador, JOVial e espontâneo Es- .. .. "i h He ca te T d lifardo bem pe,iado r.o Tesouro Nacio-! tarei aqui às 9,3~ ho~as. V.' E.'x." Os maiores ploblemas, pa;'a mim, ~~l-a.d l' ~lar' ~ a Maxn te en~á.nn1. Ago~a, porém. pelo que tem' podel'á cúntal' comigo. ·.sflo o de pessoal e tl'lpulaçao. Ao o ~o a ,111 a ercan e ecbegndGRo meu 'conhecimento, comi O SR, DEPUTADQ·CROACY DE que me consta" 11 Ma~inha Mercante utr~ providellc!as .. , ..,a atual admmistraçíio, aquela emprê- 'OLIVli;IRA,Presidente _ Dado o brMllelra é maIs sobr~a1'l'egada com cAS'ladeç~, ~e. mrd~ato, 11a p,l_estcza51'. vem, lnc.!usive, dispensando ver- adiantado da hora, consulto () Ilustre llB desp~s.a.s de. ~d.missao de. pess,onl'j ric~a~Oe e' decl ~ ensce.u d ~od'a se-._bfl8 do GOverno, VISItante .se deseja continuar com sua ubrlgatÓlll1 e~ ,el. Desejo /S/Iber, ;us- tErésse do parl~:i'ent~ N;Cil)úna~ mo-

expo.s:ção ou se ao invéll dese 'B tamente, quaIS os fatôres que 'meram . j,. ,O SR. DEPUTADO. ADAUTO concJul-l~ na pa't de 'hã i Ill\ despesas da Marinha Mei-centedo <IIncuTllI.não_ apenas das compalllllaa

CARDOSO _ NeE!e trablllho do Cc- manhii . r e aman. pc a Brnsil particulares ae navegaçliú e !le cons.mandante Frota, a que V, an. se ' , ' . trução naval, como também das C'Jm. ,I'eferiu hà pouco, essa afirmat1va O SR, JOAO BA:r:tSTA BOGADO Cçmpl'eenderiamo! ai também. :lus- prnhias sujeitas ao regime <le serviçoW!m repet.1da. Não sei se nêle se anre i: ~~en~erei !lo lietellDinaçll.o Cle V. tre \'i8itante, o seguinte: as medi. ll\iblico ou companh:as e.'ltatals,ellceção IJ. administração atual. cie S~l\)EPUTADO Lo O da.s ,Que deveríamos. adútar para refor- Iniciando nossos trabalhos, per-

O SR. JOAO BATISTA BOGADO . . çR ACY DE ~R da nDll611 leglSlaçao, os diplomas 1e· gtmto se algum dOI! Srs. Deputadoll_ No trabr.lllo ao Comanonnte F'ro- OLIVEIRA, Pn:sldente - Antetl de I!lelativos. que deveriam. seI' nltel'lId06, da palavra W<l deseja fazer para.tn, no meu entender. há uma grnnde encerrarmOll nCltltlOll trablllhOtl, eu na opinião do Sindicato dOll Mari. pE clir qualquer diJlgêncla qunJcl1lerIncoerência. lI:le levanta e detende a ~Uaerif\A~~aer algumn,s perguntas 11 V. UmOl!, 1\ reiol'ma leg!slativll que eIltll €s::lnrecimento OU prúceder a qualquerte!le ele QUe o Govêmo é mau .Iltuni- "b"",e 06 .!Iegu!llootl. ponOO6: 1.·) Coml.ssoo devl'l'á realizaI'. !lo fim de reclamação. (Pausa).ujstrp,(lor. no .Que tange à eonstruçao naval. bI'a- ).i~l'tlll' n01ill1l Mlll'inha MercanLe. dês- Como nenhum dos. Srs Deputados

O Gov(ll'1l0 não é mAU adminlstra- ~11~ra'dquanto!,tqr~ÍiI .e onde CIltAo IIB1!6nUBwn.s1dertlvels, que poderAo lia, palavra deseja fllzeru;o confirc-a(\<lr. E' {luestiio de IIdminiBtraç~o. J!:le oa zn os 011 ee a e !'0fI? 'ser' elltil'pll.c111S com facllidll.c'le. neste ir.tante, ao Comandante Oswal:

1578 ~.~int2.-feira 4 . ·DIARIO DO CONORESSONACJONAL (Seção I) Abril de 1957

40. Roel,;ert, para proceder à sua ex'l O BR'DEPUTADO ADAUTO OAR- .0 SR. OSWAL1X) ROCKlllRT, ponaabllldadt' maia complIcada e OID 50 A it fôrça da ataa .depoente - Blm,' noanaviOl estrila0 proclllllOl mlll.ldemoraaoa.

plI,SIÇão e apreciação que. se flzel.' O '. -. ce a ~or.. '. . " seiros. Nesses, a vl"ia do navlo.é O SR. OSWALDO ROCIaRT, 110-m ·ster 'ios vários artigos que com- ção da :;:apitania? ' . • ~. V Ex' f ri prer "'WALDO ROCKERT de teltapor pe&0Il1 de. terra •. SIo vl~ poente -. . le re e u a •p,:em o corpo do ?rojeto n. u 1.966; .0 SR, '.' ,- "iu "contratadulI em tel'ra, ínclusíve terência no carregamento do navio 2 .,ub ~ucüce. . poente _. Nao tanto por. fôrça da. !ti t balha o ·porllo O SR. :DEPUTADO ADAUTO CAR-

O ôR DEPUTADO ADAUTO CAR- atuação da Capitania E' mais uma o mar mo que ra n • DOSO .-Prefel'llncia na .utlllzaçiioD ""' '''O :- SI', Presidente. pela ordem. tradição na Marinha Mercante. Naa emprêsas nacionais 00Il viglaa dos .

....~ TADO ADAUTO CAR porliel,. dur.ante carga e o.eaclIl'gal, do navio.<)~m. DEPU'rADO ,enOACY DE O SR,DEPU - •

CU'JEIaA. Presidente - Tem a pa- D039 -. Não são. as Capitanias que 1Io5slm como o vliia do navio, aao O SR. OSWALDO ROC~T, de.Iavru V. ];:r..",. estabelecem a lotação? pe5ll<la.s de bOrdo,. '. poente - Não, Na costa não .exíste

O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- O SR. OSWALDO Ro.CKERT, de- O slt. DEPUT_U>O' ADAUTO preterêncía POl' navios estrangeu'ollD :) "'O _ Queria que V.Ex," Inda- poen_te- Não: A' empre,sa de nave- CARDOSO -.Es.!a. diterença tem-se ou nacionaís. 'O que ocorre e que

~ , it à C it 1 t i l'Utletido em beneficio do regime de às vezes OI navios nacionais alio m­gusse do Comandante Rockert se de- gacao so.ica .' ap ama. a . o ~ç o faltas e avarias? Os navíce brasllet- suficientes para o transporte dasseja razer uma exposíção a esta Co- que deseja para o' seu navio e a Ca-, ' t íad d t i<lmtssão ou se,' pelo contrãrto, veio pltanía autoriza., desde. que esta, 10_ ros: SLloo bene iCl Os ou es avorec OI merca~orial, poill na costa do Bralõil

- i i I com ês.se sistema, existe o .1I14tema de satra,aqui para ser interrogado a respeito tação satisfaça as ex gene as m mmas O SR. OSWALDO ROCKERT,de quaisquer aspectos que nos ínte- de segurança para o navio. depoente _ As taltas e avarias St Quando se dá a safra de açúcar nor:ssem sõore o Fu.>.le.to em causa, OSR, DEPUTADO' ADAUTO equiparnm. . Norte, ela coincide mais cu :lleno~

,., Sr:. D:!'lPUTADO CR',.IACí" DE .C.oWDOSO _ Permita-me ínterrcm- . O, SR. DEPUTADO ADAUTO com a. de gêneros alimenttcios do Sul.OLIVEIRA. Presidente- Pergunto, lo, Então pode asseverar, com a sua CARDOSO _ ACha a ,percentagem EIl8aS mercadorias ficam armazcuadns1-,ortonto. face ao requerimcnto ver- experiêncín, que as companhias par- e a. mesmaã Tanta se furta num, e é necessárlo um transporte rajndo.l;lll de S.Ex,", Deputado Adauto oar- tículares no Brasil são responsáveis corno no oUtrul_ Falta, então, tonelagem-transporte<'050. se para, melhor resultado elos pelo excesso de lotação nos seus: 'bar- O 'SR; OSWALDO ROCKERT.: -aoa.ucvíos nacionais, NeSll,a ocasíáo,nossos trabalhos deseja o Com~ndall- I cos? Elas, e que .pedem. a lotação.:" l1epOent~- Exatamente. Niio e, ',dl- 'normalmente o Uovel'l1O autonza quete Rocl.ert fazcr uma exposícão ,de, . d~' gamos, o Lóide Brasileiro qUe leva a navios estrangeiros laçam li cabem-ordem gené.rlca. ,sóbl'e .os problemas O SR.. OSWALDO, ROqKE~T, .• palma .em ,mater:a. de maior, quan- gem., .'aue a!llg'etti' anossà' Marihha Mercan-' poente 7" Sim; As emp'resas pedem' tidacle de faltas e avarlalL Exllltem O SR.. DEPUTADO ADAUTO, . à i i ai lotaçao e a' copítanía fiXa e~~a . .te, inclusl~'e no que tange mper o- lotação,de acôrdo com o desejo dos companhias bem organkalilUl... . CARDOSO - Só nessa Ma.'ilão'lta necessld~de de se proceder à s,ua armndores I!: claro que se os arma- O SR. DEPUTADO ADApTO O SR. OSWALDO ROCKERT, de-r ",";anizaçllo, .além de. apreclações dore~ pedirem uma lotação' Interior CARDOSO - EStrangeirWl? poente ..c. Normalmente.de orde~ genérica tamb~m sôbre o à mínímía ' necessária à segurança, a O SR.. OSWALDO ROCKERT, O SR. DEPUTADO ADAUTOprojeto Cole lei para, depo!s, submeter-. Capitania não permitirá. . ., - ... norte.ameríeanas, onde as flll. CARDOSO- Há quanto tempo na-se às perguntas que farão os senno, 'O SR, DEPUTADO ADAUTO tas e av!U"las são multo maiores que vias estrangeiros estão Jazendo. comi-r~s .Deputados membro~ desta COmIS- CARDOSO _ Já temos um terreno a~ do Lôlde.., . . nuadamente, tráfego de cabotallemlsao, ou..se, ao . Invés disso, deSeja.delde entendimento. O mlnimo neces-I O SR, DEP.•ADAU:rO CARDOSO O SR. OSWALDO ROCKERT, de-1med.iato prontificar-se. a essa especie sárlo pau segurança do navio na - Qual a razaopo.I que 9. Lóide poente _ Há. multo tempo Estamosde sabatina,. Marinha Mercante do Brasil é Igual 'I Bras1lelro e a Costeira &ão ,ta" foc:a- atravessando um pel'lodo ~m que 11

O SR. OSWALDO ROCKERT. de- ou CXlr~~spondente à lotaçáomini- llzadll8 no nticlll.rlo da m,pl'ensa Ut&· ton'elagem nacional' insutlciente pu­p03nte - Acho conveniente ser, des- ma necessária da marinha Inglê.Slli ali maté,ria de faltas e avarias, npon- 1'a o movimento de ~ercadoriasde o inicio, submetido? essaespecie por exempl09 . Lando-se ês.se fato. de maior percen. O aR DPUTADO A ÁU'l'Ode sabatina sôbre o projeto, de modo O SR, OS'WALDO ROCKERT, de- tagem ,de faltas e BvarllU, COlllo de- . _ E 'D .,que eu possa l'esponder objetlvam~n- poente _ I!: semelhante. POI' exem- terminante da prefel'éncia que oa CARDOSO Há quanto temp?te ao que desejal'em os Srs, membros pIo o Pl'ÓPI'!O armador pede na Oa- embarcadores dão aoa'navios e~trllr.- O SR. OSWALDO ROCKEF.l, de-dil Comissão de Transportes. tania uma. lotação de 32 homens t,&elros? ,., poente - Há muito tempo vem-s.

O sr: DEPU'l'ADO CEOAlN DE no entl\'lto, êle mesmo lr4.empregar O SR: OSWALDO. ROC[~ERT, de- agravando.OLIVEIRA - O eminente Deputado neste nhvlo 37 homens, por conve- poente - As unprésll8 estatals natu. C~:c>.. D:PpTApO .ADdAUTOJ'.dauto Cardoso tem a resposta, dada niência, dêle,. raJmente &Oh'em eSllll campanha, Nm- .- ntii.o n..o se po e COI1­p~lo Comandante Oswaldo Rockert.. . Queria esclarecer ao nóbre Depl!- guém protesta '-contra o -partiCUlar, slderar maIs como cOIsa eXcepCllJlllli,

O BR. DEPUTADO ADAUTO CAR- tado o seguinte: os navios estrall~el. porque éllte declara quen90 estan- pois tornou.se de rotina.DOSO - Peço a V, Ex," que me ros•. que têm· facilidade de serviço do satisfeitos com seUs Ãervlços· pro. O SR. OSWALDO, ROCKERT,. d~.mande fornecer um avulso do pro- de oficinas em todos ·os portos onde curem ulrmeihol' .• poente - Exato •• Essaautol'lzaçao2eto. chegam, oficinas especializadas, mall- 'SRo. DEP 'TADO ADAU'r faz- cada ano.

" ER. J)i.i-UTADr CROACY rJE têm o mlnlmo de lotação' possível,· O , U , ," , ,~ O SR.DEP.UTADO ADAU70OLIVEIRA, Presidente _ Que se for- estritamente necessário à condução CARDOSO - Mas o par-ieuiar PIO CARDOSO -.Nll8 safl'll8 ou nas ell­Ileça ao Deputado Adauto CardosO dos navios. enquanto que na Marinha ee~e,::it~S;A~~cr~~kER.T d. tre- safras também?\::n avuLso do Projeto n,o 1.966-56, Mercante nacional os trlpulantes ~er-' . ,e O SR. OSWALDO ROCKERT, de_o

O SR DEPUTADO ADAUTO CAR- vem tanto como condutores. quanto poente - ltle tem fllltas e avarl:Ul poente - Começa antes do inicio tia['lOSO '_ Há quantos anos serve comoconsertadores di}; navios,D,al (lO melilllo modo que o LOl~e, P~~U1, safra e geralmellte; ellmo a autOl"IZII­V, Ex," na Marinha Mercante? a neceB8idade de uma tl'lpulaçao entretanto..melos de eVltat que LSto çll.o no~malmenteé ,concedida por seis

I) SR. OBWAJ,DOROCKERT. de- maior Que a normalmente usada nas reja dado a publicidade. • meses. vai além do' tél'm{no da :ou-·poente - J{á 24 anos, marinhasmel'calltes estrangeirall, O . SR, DEPUTA~ ADA1!,'I'? fra.

O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- O SR., DEPUTADO ADAUTO CAR- CARDOSO - QUa.!s sao Oli mel?S, O SR, DEPUTADO ADAUTODOSO - Começou como prático? DOSO _ .Mas elo ponto de vlata da' O SR. OSWALDO RO?KR'I, de- CARDOSO - Quantos navIos l.aClO-

O SR,OSWAL1?O ROCKERT. de- rento.b!lldade da exploração marltima poente -~. parucular,lesolvesuas n,ais não se estabelece essa pl'efl'l'lln-'poentc - S'm, 1,C) loide BraSileIro, não lhe parece qUe a reduçê.o nas faltas e avaIlas de imeellato Se lalta cla. Quanto a estrangeiros - faltas eem ,h:lelro de 1933, equipagen.s e a melhoria de salários o.u cnega al'axlada urna ~arg(,. o.par- avarias..c. admite áconclusão que fi.···

OSR. DEPUTADO ADAUTO CAR- dos tl'lpulantea seria medida' Inte- tlcular,_de Imediato,paga, Sle lr.de- xei? ..DOSíl .- Tem servido, desde então, r-essante? niza Imediatamente. O SR. OSWALDO ROCKERT, de.em tódas as Iinha~ costeiras? I O SR OSVALDO ROCKERT de- O SR.. DEPUTADO .AD~UT;) poente - Também não há infllléll~l.

O srt. OSWALDO ROCKEUT, de- oent :... Atuaimente creio ue' não CARDOSO - Por que J'azao .1111·0 se das faltas e -avarias e sim dos il1te.p~ent.e - ~xa;amente. ~rqu: o nobl'e Deputado q deve-sé procede assim nas companlllas eg· rêsses ir!l~l'nacionaisem jõgo.

O",SR. D.'t't TADO ADAUTO CAR- : lembrar do seguinte: na costa do tatals? O sR, DEPUTADO .ADAUrODO~() -Tem trabal~ado também IBrasil, por exemplo, SÓ poderlamOll O SR. OSW~LDO ROCKERT~ ~e.- CARD~S~ - ÊSs~ é um ponto de t:X­n~' lmhas amencanas, . COlllül' com oficll!as equipadaaou ca- poente - POlque tudo 15S0 PleCls.l'1 traordmárlo interesse para nosl 005-

O SR. OSWALDO ROCKERT, de- pazes de proceder a repal'os de aten. ficar muito bem comprovs,io. Faz'fe, taria de fixá-lo com V. Exa. EXIsietO,ente - quase t;ôda a mmha vida de!' às necessidades do ~avio nos então, um processu de faltas e ava-!llI'eferénc!Q entl'e bandeiras nos por­f~l.. ~~cw~ao n:'!s hnbas .imel'it:anas e I; grendell portos, como .Põrto Alegre, rias e, por mais rápido quc sej,\, I tos estrangciros que frequen~,amos,e.l,O elas, .àmente parte nas linhas Sautos. Rio de Janeiro, Salvadol' e scmpre U.cOlora alguns dIas, - portos .ameri,canos, porexemnlo'! HácosteIras. Recife. Entretanto. os nos,s.os nav:03 " , um regime de favorecimento da ban-

O SR D1<PUT ADO ADAUTO CAR- freqüentam porcos ondenâo existem Enquanto uso, o cmbalca~~ sa delra americana" .,= .. I" . 's~nte 1}l'cJudlCado pOl'que nac foi '

D\lSO - Um problema que inter<;ssa ,of,lcmas de especi17 alguma. Entao, e atcndido imediat,u;lente. O SR" O~WALDO ROCKERT" de- .aClma de tuclo -.porqueacredlto, qu~ PleCISO que o llaVlO baga uma equi. O SR DEPUTADO ADAUTO CAR- poente - Xao eXiste rC~lme d~ favo­n~Je e,t1. inserida un:a· das causas da Ipagem capaz de repará-los, onde quer DOSO :.... Podemos fixar aquilo quc l'ccimento. mas uma espécie .ele DOI!U-deca.õ<?ncla .da Msrinha Mercante do que se encontrem" acaba de l'elôPonde'" ca de marinha mercante,Bra:'P - é o de pessoal e das equl- O SR. DEPUTA])Q,ADAUTO CAR- ." O SR. DEPUTADO ADAUTOlla~ens. DOSO C21'plntelroll. soldadores, 1. O) A pereelltagem de faltas e CARDOSO - Em que consiste'l

, ajustadores? . , avarias llas ,empl'êsas estataIs no O SR, OSWAT~DO ROCI<ERT de-~llal o seu ponto de v~sta a r~s- O I:a. 01VALDO ROCKERT, de- Brasl1 é mais ou. menos corl'espon- poente _ Em CC1·tas faCIlidade; d"

~e, lto das !.o... ç,..oes. dos na'l.105 do Loi, \ poente - Ex.atament.e,. 08 nossos ma- aente à das.' enlpl'êsas .estrang,eÍl.'as quc as em.prõsu.slte navegaçao "~zam-IIe 33rasl1eu'o. tanto nas lmhas tran- quinistas funcionam a bordo. É à que frequentam nossos portos; • , • ,,- •8.'tt1mltlcas, r.o~o nas linhas naClO- equipagem de máquina que alô em- o ., • • O SR. DEPUTADO ADAUTOnal.·, em m9terla ele pessoal? Acha prétüs dão ma~ atenção, porque ela 2.) ,que e.sse ~ato, Ifl ~i só, làao CARDOSO - As americanas'flue as lot'\cõ~s ele pessoal nos nossos é pràtic:llllente quem irá fazel' os re- ClJnstltUl razao a pre ~rellcla as 'navios, ~m tOdas essas Enhas, são ril- \paros. emba1'.cadores pelos navIos estran- O SR, OSWALD9 ROC?KERT, de-zoáveis? O SR. DEPUTADO ADAUTO geiros, poente - As alemas, italIana" Iran-

O SR., OSWALDO ROCKERT, de- CARl...nSO - E na equipagem de 3,0) que a razão da pl'eferência cesas, de tOda a parte do m:,lldo, por-])Oênte - A Marinha Mercante du convés? . estli. muito maill no fato da llquida- que para êsses palses plarmh.\ ll\~r-Bra~jj. tem uma lotação, normSlmente'l O SR. OSWALDO ROCKERT, ção qUeOll al'lnaaOres particulares e cante reprcs~nta retençao de oum, demaior que 11 das marinhas mercantes depoente _ TamOém existe. estrangeiros fazem das suas faltas e diviSas.do~ cmtros palscs, Isso sucede, tanto O SR. DEPUTADO ADAUTO aval'hlll sem nenhuma demol'9, ao I O SR. DEPUTADO ADAU'l'Onas emnrêsR~ estatais, como nas em~ CARDOSO - parece.lh.e Jll.:!titl- contrál'io do que Gcol'l'e. nas emprêsas CARDOSO - Quais as facilid!ulespr~sas particulares, cada' . cstatal.$, em que o regIme de res- l que goza, po~' exemplo ,a 1)~'1delrll

C'.:lr,tll-fetra 4 'l)\~R\O 00 CONORESSO NAC:ONAl ($f!ção I).ca::=:: _se =_ cu. JL==.~e: s=::MZ.. ..

JI),~~rlcann, em ron!rOO1t.O com a I 11 responder ,àquilo que não dcse]•. O Houve ur4 acréscimo lIens"'l'l no' c5<l desSa taxa 3 do frete licjw;lJ so4o1&,,",,;:'1 • . \ .l)~illlCado i>,l.áUIôl .carucso npenul> rrr.nspcrte tia l",ng<l curso fe.c'a p.j) Iselá uma. neva causa rie l 'f~rim,n'l-

o SR. OSWALDO ROCKERT. óe- I uusca elemento~, de ccnvícçãc para L~lde, Brasl1~iNI. O comerctc [\0 c,tf~' ç.io ou de desfavorecírnento dos nos-poente - Nor~almel1te os arm.lllorc·s, .forn',ar seu ponto de VISta,. mas se nao 11 eretuado hOJe,.. no& L'st.l(,Ollsos nav;os?qu:mdo se sujeitam à construcao de IS. sa.. ° COtI1te. Be~ker, nÃo desejar Unioos, con;oantl;a:nen:e. lUl"l~a-1 O SR. OSWALDO RO:::K~~'!', de.nav.os es~abelecjd(\ pelo. ,tdlnini:;t~ll- reS?~nCler à índugaeüc, por q~i!Stocs n1en~e. o,impo:cd.:;l' ccmprava ca!é, pcen.e - Nilo, r.~:\~uc vaí 'a:~p,r atiun, são l,in,ll.l1CiadO,S 50~h pel,o ,gov'~r-l de, foro, It:tlmo ou por qualquer 0l;Jtro en,1 gl nl1ti~ qua,ntldade e o ~S;<lC, ~v,a, ,to,:10S:' nav.cs nacíonaís e, ,e5:rIUI2~, i-})O ameríeano. Isso quanto aos anna- motive>, na.o elitá compeíído a faze.lo'l nos Pl'ól?D,0s Estaclps trnídcs. Ei'ltll~, I ros, 'UOI'PS pal·ticulares, No CllS<!, ja_compreencil o pensamento tj.nham~ 'ma movimento n?:rllal elei O SR, DEPUTADO AnAUTO

o SR. DEPUTADO ADAU'l'O de S: s,a. Estou em ,.leU socorro, por- ~lnnstr.lrte ce cale. T~.m,;em nessa 1 CARI:'O~O - Não af'~:w'í bmb&mCf>,1<'D080 _ Isso se l'e:lcte Cr.I p,e-

jque c. ,,~vel' do PresIdente ori~nt:\l' c,s ;e;Joc:l.,OS navies lJ.ue fre\l.Um:a',':ll'n ;lsln~, comirclo 'n~ernaciona;~

~p":nci:l dos embn.rcadol'es? trabalhos. Se S, sa. quiser responder..i cestas brasüe ra~ e se dír.giam pnra I '0 SR, OSWALDO Ro:::kE::t'!', de-O "'\t OSWALDO HOCr-:ERT de- ,tle> eminente Deputado Adauto Oardn- à Amér.ca do I,orte.e:-am em p~0.ue- poente - !';âo, noís uuern vai "S"'~l'

P"''-Jl~ .:.. Dá ao navio um pre',:o eie Iso, ;ne&t~ qu;stão, assim prccadzrâ , no numero .. ~ Lóide tinha p~i'nfIZ,:l; e. o p~ó?rio ??!s.'E' o ~;ó:'ri,j cD:n:ér.:l"U:~:Cüo r~\ativarneJ'lte ba\~o. O" r,ll- \se uuo d.sela. faz~-I<l. está. escudado Cllspu.nha., .e.1t"o, de 102 navios, fl1- CIO nac onal ('.l!e pa\:n.ra"ssa ta':'~. ". ,,' 1- 2.1' não rccanear na SUa vontade e o Deputado' Adauto quantc hore está, re~llz do a .mEn:s ae o. ~R, D":?UTADO ADAUTO~r;:~:rjEcr::J1;,er~uce ~ (~le ~el1~S tra- C'ardoS':J o com?~'eender~, porque é u.,. bo();d Os naVJoJS amencanos rem 6 li 'I CARDOSO - Quer dlz{!r: nãJ repre-ta do- ínterêss~ nacíonaí da sua IDa-I velho e Iaureado jurista. S,a.3as me

3ns:tiS'do .Gue que~, dlZ'~r que sentará um aumento' dos 'nd'c?s Ir,·a.

, ~ . " , ,O SR. DEPUTADO ADAUTO ce em ou e em 4 a,a~ sal um vcsos c;~ certas exporta õcs no eu}'I~I~~ .. I~'c.r.~.n:~ POIS_ os europe~s ~~ I CAlUlOSO _ A.n tes de V. Ex." pros- naVi,? de pÔl'b bras'leiro ;J'Ira p:do entender? " ç _o, Simcrcssam muito m..ís pelo proble seguir, ,Sl', P~~sldent€, desejo advertí- I amer cano. "CQm(l ~ eom~rcJo cl~ "are O SR, OP-WALDO Fl.OCKm1', rip.,ma. , " ' lo d·e cJue nInguém maIs do que eu hOJe é ~e.,? p.ràtlcamente pel) (elof- poen~< - ~'lio c:'Ei(l m'!! is'o venh'l~ 8{!-. '::l'.'PUT':DO ADAt;T~ COU1Jpl"~l1d{l e pl'eza li Uix!rdad:e de if,one, (] dlstrlbuld~J' de cate nos ES:l1-- a afetar. p:rque, na rea~idtde, Ol! 3%

C~:F,Dq.,~ " PedilJa que me P~J; comcl~n.c:.a das pe=as que aqui \::l\l- I dos Unidos p~:I'e aose!'l))al'C3.<:"Jl'<s só\)re frete "e"re.~entam um\\ qü'l.l1tia.Clo,,:;se, m~s tenho. _ como os del11~,ls parecem jJlU'a depor. Inda:;uei d,~ tes- pequenas. quau.ld:tde:s. e esses c'mear- multo peque:1!),. ls50 p<illeo alterarA omembl'o~ e,a Conllssuo, pontos d~ VIS- temunha &e, l'€ tratava de matéria de caclores fIxam negOelOl5 tamb~'1l' em frete.ta te O\)jCllV05 cert:os na mat.ena de sigUo. A t"stemunha l'espond"u que pequenas qua~tidades. pelo tel~f~lle. O SR. DEPUTADO ADAUTO.flue ll':l~fl. o 'pl'OJcto. de fOl1na-que era apenas matéria de suposiCão, ,En- t&e ImportaCoor de, café ~leg;'afa CARDOSO - SUa,oDiniillJ é 'mei!'a­r,ostm,a ~s \'e~es_ de UlterI'01l1pe - lO" 1,0, qt:.zndo V.. Ex." me intel'rOO1p~U, para. o Bl'a~ll, ,mandando emba:'var mente favorávei à ma'nuten-ãa d"'~.sllcom sua pel'r.1L:sao", paEa !lxa~ os l.:dag;:va se podm dizer ess:ls supos!- n? prl l11el"O ~Wl~. e só. ex~ep=:o~al- taxa. Outra coisa Qll~ deseJária obt~rponto, eJue pc.ra mIm .sao culmlllall- ,peso para qu~ as investigás.'iemos. ~ente esse ]ll'Jmel.o na~ o e .bra5'L~;- de Ilua e:'o2rlêneia é u~a' o!l\l1iê.oteso E' sómentc em matéria de cons- \ O SR. DEPUTADO CROAOY DE lO, pois nD.'!,'.as sgJdas sao qUm:e11:{IS, acêrca da pJ,sibll'd~1e ela C<llÍl'u.ãoil'ução de navios que os .ll.mer\C',mos OL!VEIRA" Presid~nte _ E' uma ~~q,uanto IloSde r:avios~ amerieUtl'lS ~ de Marinha Me'~,aI:tf ~,dmlnlstl"~':. ',:\1favorecem sua marinha mercaote, na questlio de orienta!:ão dos traba- ~ outras b.ancleuas &lO doe 3 em 3 como. se en-ontra delineado no prc-comp:tição eonl os outros pal3es, ou lho;; .,' OU 4, em 4 "las. Quando ~hega a 01" jeto, eSSe FIlnelo., V. S· e otimista.existem ontrosbenefieio,? O SR. DEPUTADO ADAUTO dem de emi:arque dQ cafe, no Bra.s:l, respeito d~as 1lOSsib'lidp.des 0\1 cn-

O!3R OSWALDO 'ROCKERT, de- CARDOSO - Não desejo dialol!1lr t:aram.cnte ,o pnmelro nav.o a ,,:1:1' é tende qUe a 'Com'Mí,o' d~ 'M~rlnhapoonte .:.... ,E:;J<;1:em outros. ma:ll. ao L~ide. se tivessemos naLos ,em Mer~ante de'le:'ia ~ofrer alterarli-es na

O SR. DEP.TJTAOO ADAUTO O SR. 'DEPUTADO CROACY DE qUanU~ade, para. montarmos lflhlloS SU:lo e:tl'utura e O:lS SUas n'o~m:1.s de'CARDOSO _ PoclPl'ia cítar alg\lns (LIVEIRA - Lembro ao eminente !JSfJ81esé &C.nanalS, parll.Oõ to.aaos atua'no? Po:lcr-se-la, ~r exemplo'dêle'~ . I eputado e brilh?llte pal'lamenttu' n .os, eel'to que o Lóid-e ter!., un,la dar malo:clp~c'dade de lniciativD e,

O 'SR OSWALDO ~OCKERT de- ~ lidaut(l Cardoso que e.'b COO1i~são l'artlclPM~<l .mu\toma\oOt no trans- maior a.uton;mla.? Qu\\1 ~u~· ,)-p'n\ll.l'?.' , ' Inão ,run~':ona como cOmissão.· '1 porte ele caf~. »;ta me parece mes- O SR. OSW!I.LDO· ROCKER'1', cc>-

poente, - Te.das as cr:rrns são (.rarJ~- 'mentr.r de inqnérito Não e par.~- mo a razão llrimordlaldo Bl'flSU' fl~' J'(lente - A~red\to oue 5erll necessã­portnd~s obrlgatól1l1mmte em_lla\IOsflUI d'e test'2munhas;~ E'- um ;i5it~~~:l traI' no transporte do café ~Oll1rào r'o dar-se à Coml~!iode' Marinhaamerlc..nos.. I O 8R. DEPUTADO ADAUTO pequena p~cela. Mercante maior Ruton<lmia. Iss'>. en-

O SR. DEPUT,,~O ADJ.:;:rTO (,~RDOSO _ O visitante quer e.,eL~- O s~. 'DEPUT.~DO ~.\uro tretanto, a p.átlca futura irá lnôl.CARDOSO -, E as C81r- as do ,e;0\t'll10 '1'cer a m~1téria seja Qual fO. sit _ CARDO~O - Qostarl!l de fixar ~'rr' clllldo. Não c:'eio qUe seja l1ec~s31ríaf.U11el'lcano para0 Bra~Jl são coe gran- ç::-o em qm deponha par nàr:: 'n:a_ clu.sõea quantQ a êslie ,ponto. Sen-lo alteraçãQ. desde logo,de \'o!ume? '. j'~ado es~orádepondo com le~a e~_ ~sa., no !eU .entender, a razão P:':l'!' O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR.

O SR. OSW1~DO F:.OCK'ER'T, de- t-rdadE' de consciência' ue \1·0 ' ," (',.p..1, nio e:'\lslem, ~ y. S,~ J)lll1e DO~O - A~a. que Se óeve ÓeiXll.f,poente - As cnrgas do. go\'êrno r,rn['- Im qu€m a vi:ilaria, ,q na sella a,pontar ta.!s como dscrimlnaç~ ~ de entao, a uma ex~r.o&llcia deaplicllÇãol'icano para;· o Brll.sJJ•. tóda.5 as ~argas ICol1Sidero perteitamente dis ensável baIldelra. .. , ., e! depois decsa eX))~I'ij\.J1cia, ~e deve­que o .go\'~rno amel'JC!lno transpClrtn. a adl'erténcia d"e V. Ex." e ~1'05sigo O ~R. 08'!V.",LDO Roç:KERT, di- l'Iam rever ê~s pr(.;~~emas de estru­dos EE, Ut!. ?ll.1'a os de\11als llal':es. 1·,Uci{:illl!o.do visitRnte~ue 'me escla~ ree~and-;;jr Nao existe d15crlm!.Il~~~o tura da. Cor,1\ssão de Marinha Mer.em COI1S€ouenCla de fG~·)l'es mterna- reç':L 5e Soe tratam de sUPOSiÇÕ2S e se O R ,a. , cante? . .

, ciollai~. ~ão compulsól'iaJl,el1!e trans- i como ~uposicõesestâ disposto a m.en- CI'lRDg"O Dw-'~APf fA~AU'!'01 O SR. OSW_%OO ROCKERT, de-pOJ'tadll~ em navios am~ricanos" cioná~las. . ' , 'I • ~ - a eXls ~m a.....'ll Que doente - E·:a~amenl~.

O SR. DEPUTADO ADAü10 O "'R OSW~LnO ROC 'T.. ndU2.:llm - tr~tamento dlscrlm1na:ónol O f:<:t DE"UTAOO ADAUTO CAR·• " ' ' _ ~ • ~" ,,, "'... , "Il- em Teaçao a 'om:le\:ra amer' C'l.na e 0050-' • , ..CARDOSO - P:,r que r~zao 05 em- .po~n~e - Pretiro silenciar sôbre a su- bras.llelra e não ex'stem também fal- - Em. r~lar,~o à aUUlnoml.a:barcadol'es amerIcanos ll.e.fcrem, por POS,ç"o. tas e av1U"ia.~, em. tal monta, lle de- .eu ponto de, "is~, ~ de que lambemexemplo 110 CIlSO do caíe. c!uees~e O SR. DEPUTADO ADAUTO terminem essa. preferência 'il.atJ? ~m autonornla sutlt'lcnte para atuar?produto seja embarca~o em 03.1'.0. C.'l.R.OoOSO - Quel' '!.izer que não, de- O SR, OSWALDO ROcKm'T de- O SR. OS\VALDOnOCKERT, de-am'r!~~no ou estrr.ngc:ro e n1'1o bra- 1"'Ja, alê-m. dessas I'azoes que considera poente- Exato. NlIS linhllS lnt~"na- poente - Poderá t~I', naturalmente sesileiro? Icomo de ordem natlvista. que preva- cionais prnticamente o L6fde, não' tem ll&lm () deseja~' e eom o prestigIo que

O SR. OSWALDO f1,OCKERT, de- ]l'{le nos embarcad'ores americanos, faltas e avarias, Os navios do Lôi:ie !ne eU1pre~tal'a, futuramente ,oU q~epoente - Porque se V. Exa. fOsse um 'não de.sc,la - repito - mencionar ou- usados nessas Unhas são excelentes Já ih~e,!11pr,egta.o p~I)Pl'lo,Mlnistél'locomprador d~ caí! amerIcano etiw~- tras causas que estariam inllu\ndo e prlli:camente não se consta~am da. Vla~a<l. ,se nmno.\"iOd'l stmh<tndeira, n:!~l1ral- para que (lS compradores de café ame- aVarias, O 8Ft. DEPUrADO ADAUTO CAR·mente daria pre!el'~p.eia li ês.;e na- l'ical105. preferissem navios de sua O SR. DEPUTADO ADAV'rO DOSO - Pel'feit:lmente. Outra coisavlo. bandeira para' o transporte de café CARDOSO - A~ I!qujdaçóé~ de f",l, sObre a. qual desçJo 5eu ponte de \·is·

O 8Ft. DEPUTADO ADAUTO oriundo de port;os brasileiros? tas e avarias- que ~rcentualm~te la. é a seguinte: !lá. armadores, prin-CAR.DOSO - Só razóes de oréleln na- O sR, OSWALDO ROCKERT, de- parece-lhe cOI'I'Csponderem às das clpalmente pal'ticUlar.as e interessa-cionalist.a?, poen~ -Existe uma outra, que, posso marit;has' mercantes estrangeiras -:- dos na armação llal't~cu1ar que en-

Q. SR OSWALDO ROCK];;RT, de- apontar como também fundamental no também no caso do L6lde s!io mCl.lS tendem qUe a Corn:',,"ao de Matinba."'..of'nt.e .:.. São fundamentais, caso do transpol't'~ de café. E' a se- demOl'ad!lB? Mercante devia ttr dispol:ibilldades• O SR. 'DEPUTADO ADAUTO i1:Uinte: a única empl'êsa nacional que O SR. OSW.IILDO ROCKERT, de- camblais próprias, f.,)'a deSSa. cons'CARDOSO _ Só isto? . faz o comércio tra11satlântic<l 6 o poente - Silo mais dem,oradas. ,114M, telação das agbelos financeiras, dO

O SR. OSWALDO ROCKER'!', de- Lói,!,e Brasileiro. C1~e possni apel1(lS 20 pc. casp do 'transporte lnternaclÚll~I, Banco do Br~.sU,Sumoc, CaC€x, B.an~poent.e' _ E' poss!vcl que existam ou- naVHl:S fral1llRtll1ntlcos para 4 linhas ~so t!:aod~ai Quando fe reI~~i 11 co do Desenvolvinlel1to EconômICo.,tras internacio:Jals de navega'ção, que slio: dUes ~o e a tu

l, eldavax ai, e ~alor Já se mencionou aqlliêsse ponto. isto

, • NOI'II Orleans, Nove. Iorque, narre da emola ,nllB lqU açôell, alud'Q à é. de que a ComiSlião de MarinhaO SR. DEPU'I'ADO ADAUTO EUropR até Hamburgo e sul da Ew'o- pat'te deeabatag-em, porque V. ElIa. Mercante del'la. rer sua dotacão de

CARDOSO - ConlJ..eee-as? Pode ~i- j)a até Itá1i~. Dêsse modo, o L6lde falou sllbre l'ecla;maçãea quanto fiOS divisas, a fim de que as aquisiÇÕeStar a.s outras? Ou nao o.,pode fazer I <:<ll.lte.. sàmmte com duas saldas mtll- serviçoa dlUi em}llêBas estatais., no eltterior, OI!> nn'l.nclamentoa no eX-

O SR, OSWALDO ROCKERT, de- sais para Nova Iorque, uma saldn. C~o D~trr~D~t ADAfT~ terlor niio ficassem aependendo depoent-e - F'l"efu'o não citar, mensal .•• _ .te i -11 .ca Ie.str o, ent o, 6rgãos estranhos à ~lópria Marinha

o ,SR. DEPUTADO _ADAUTp O SR, DEPUTADO ADAUTO 'PIIJ: nac ona Mercante.' .iiCARDOSO - Pór que raZllO? E' Sl- C/\RDOSO - E Oli navios saem sem- O SR, OSWAt,DO ROCttEiRT, de. 1'1 A'" '! ' '18110? ' ,J)re aban-otados? . ,pOente - SOmente na parte de recla- ...ue a"..a a s:;e l~pe,to'

O SR. OSWALD~ RrOCKE:R.T, de. O SR. OSWALDO ROCKERT, de- mat'fOes, não ,de transporte, po,'que.'5 O SR. OSWALDO, ROCKERT, de-poente ..... Porque nao as ,posoo pro- poente _ Não. Saem geralmente com emprêaaB estatais nllo têm "uma poente - Acho que seria interessa.n-'IIar; "sã,o meras suposiçõe.!l; meia carga, Em 1956 eonsC1luimos um quantidade de trRlI.5pOrte proPOl".::!o. ,te. J!: bem de 'lotar que lISp055ibi1l~

O SR. ,DEPUTADO ADAUTO 2.l:Iésc\mo, porque em !)S etilo multe n&lmente menor que iloS tmprêsas par- dades de dotaÇl;) orçamentária. PIU'~CARDOSO - Se}'ia interessante que menor a carga' eheKou-se a 1/4; tlcUlltre.s. a. Mal'inha Mercante fi['ariam sUbor-N;, des&e, a fim de que a Com,6são as tran.sportava-se sómeltte 5, 10.000 M- O sR. DEPUTADO ADAUTO dlna.l!u Iwi pOSllibilldades nacionale.,flvC1·iguaf.!ie, caso Hoje, temOo5 feito transportes de CARDOSO - PerfeltallleJ1te. GOsta- O 6R. DEPUTADO ADAUTO CAR·

O SR. DF.PUTADO C~OACY DE 50, ao.ooo sacas. ria de ouvir sua oplnllo a. respeito DOSO ~Sem dl1\'lda. .OLIVEIRA, Presio'ente - Lembro ao O SR, DEPUTAOO ADAUTO daIa taxa Ibtre Oll fre~ na expor· O BR. OSWALDO :R.OCKERT, de-uustrll vt.sitante e ao eminente DePIl- CARDOSO - Mew.C6lga é o mi- tllÇlio - 3% do frete liquido. E' ·lIma poente - Entlio, se o Govêrno est4tadoAdauto OllrdllClO que o convida- ximo? "dali t4Xa8 que se dillltinam a formal' inte~ssado -, como dfmonstre. - nodD, Comanda.nte Olswe.ldo ,RQdI:l&'t, O sR. OSWALDO RoOOKmT, de- o FI1ndo ~ RenOvll.çOO da Mllol"inha reequlpamento ela. Marinha Mercan~

,1l~ tlI10k ~W)!ilod\), .~1ut'A'Itlt'l)'I.t, ,lJOt1lte - 11.,,\1; &; meia ttl1lll.. Kt~ante. X. §,~ ...ma que a 1mpOsi- te, creio que. I1t certo modo, Do do'. . ----'.~-----.--- - . - ~-----

OIARIO DO COr-:CrtESSO N,'\ClONAl (Seç&'o"-taç~o orçamentária ~.é seria um en.:, OSR. I:EPUTADO AD,~UTO cAR· o. preços OI mal.l bah:ospns!vels. vaI fi:-:ar êsse critério, é Int~res.;.\!".tt.to.ve. porque se .' no.verno tem poso DDSO- \stou ~atl.sreito, e agradeço se nao existrsse L1lll'" companraa na- . V sa, D:EPUTADO ADAUTO, (;AR·albillc:ll::les matcres q~~ aquela dota- 10 Sr. Comand'\'l'~ I)~waldo Rockert cionat capa:/; .ele entrentar u rrete m- DOSO - Mas cs entendidos. como~il.o orçarncnmriu. '1"dll mal.\'. ficl! do 10 obséquio dell'1'JCr. respondido àS cernaclonal, o trete do BraSIl para o V. 5" é que pedem dizer ate que :11,m

o

q,ue liberar verbas j)'ll'a a Marinh:l mlnhns pel'g-uJlt~.~. exterior seria o d~bro ou o tripla. to é pcssível fixar crl terios objetívoaMel~antc. . O SR. DEPUTA'10CROACY DE Isto, em poucas r. elavras, slgniflca eunnessoais .. O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR.- OLIVEIRA, _Pr~slrl",w.e - Sr. COo também o seguinte: qU~,mcsmo na ° SR, .DEPUTADO CROAC.. D~

POSO _ Creio que foi' o ponto de mallelallte oswaido Rockelt em prl- mpotese de o L61d.. Brasíleíro manter OLIVEIRA', Presidente - VOII d:11' :lovlsk'. manltestado prlO Del1ulado Jose meíro lugar esta Pr~~í,)éncia rormu- seus navios tratega:lc(o vazíos, ainda V. S. um el'cmplo. O Que Interessa,Petl~oso numa dM nrlmeiras reu- larl\ a V. S." periJ'.lIl'M de ordem ge- assim representar!... um lucro para o hoje, à nossa Cornissfio, é a optn.âonif,:lS: S. E:,," estarla díspos to a rlll, para depoIs, á pll'lpor"ão que V. Bra.sil. Se a gente ecr.sídersr que o de V. S. Devemos esclarecer nossuanresentar emenda, proporcionando S," fór respondendo a essas inda!!'s- LOlde Brasileiro transporta somente Tlonto de vístn, para esttl~lece:' urn

.: di"pon!bilidades c~:tJ.' à Comissã01e Ieões, ~ol'mular per1.ur,l.as de natureza 6% da. carga. int.el'llllcional e se se ligeiro debate de naturezll.objetlvt\.Marinha Mel'cantp, ~ [im de. fazer jlllll.\.! espccíãca . J!: [una or íantaçãn, admite que a ca-ía dólar que o L6ide Tlnhamo.s sug~rldo - nós, ~3 Prr.l::l-faC". a quatsouer proaramuc ele ré- Primeira pergl1,üa': Concorda' V. BriUllleil'o lllannanum' aumento de dênela .,.. o &eil:,uinte: a, riX'lÇil(1 denovação de fl·ol9. ete. S.' com a íntcl rttva ec Poder Exe- rrcte COl'1'esponde a 94 dólares que o critério para contemplação de nnan-

O SR. OSWALDO f:OOKERT, de. cutívo em apresentando êste .projeto BrlllliL. eiamento, levando-se em consiri~l'"ç~(1, poente _ Seria, n2;S~ caso. uma do. de lei e, além dísso, -oncorda com os O SR, DEPUTADO ADAUTO CAiR· a tcnelagem da emprêsa, exr~l1Sii.u (/'I't:l,110 mínima; um 11mlte mfnírno de têmios do Projeto 1. 966 sub 1udice? DOSO - Deixa de pago.l'. , Unba - porque há emprêsas qc:~ s~'>. lJ"P dlsporla a C')mi5s~0. O SR. OSWf,LDO ROCKERT. l1e- c O ::IR,OSVALDO ROCKERT, de- muito sacrírícadas com o problema das

O SR. DEPUTADO O\DAUTO CAR poente _ COllCOrdo plenamente, poente - Exato. Eis a razão por que lmhas: sço obngaaa~ a falAlr se~:flç~.,D060 _ Ex:tta:nellte, Que acha dês. O SR. DEPUTADO CROACY ~DE i~,ereB5a ao Lóide ?;m frete baixo. .que o~tl'l\S não fazem. ...-IS~' navlos CI-MA-VT' OLIVEIRA, Prest1ent.e _ Reputa de E o que sucede. Lóide, mesmo com 0, ~R. OSVALDO RO"KERT. de-

O SR. OSWALDO ROCKERT de- grande alcance a ;"'lclativa? prejuízo para si, vota e consegue. um I poente - E,s.o;as ernprêsas ~lio as eó-!,cente _ Muito brrs. Parece' que O SR. OSWALDO TtOCKERT, de- rrete baixo, a fim de que o Bra!ill LataJa'R 't"ram .feitas para navegar na costa poente - Reputo d(! grande 'atcanee ganJle no mercado do trete.. IO0rv~r.R DEp,U,TADO CROACY DEd» Brasil. São os mais bem aparelha- e não vejo outra !\<Jll.ld\o para o caso O SR. DEPU.TADO CROACI DEI to

L.A, ~les:,dente - J~to. E:I.

dos cue o :Bra,li! p"'s,'I. da Marinha Me,cante, . OLIVEIRa, Pl'esldente -: ImiSto, cool ~,num.Cl'lte:lolmp~sscal.. !,!,aoO SR.. DEPUTADO ADAUTO CAR. "O SR. DEPUTADO CROACY DE mandante Rockert, na .mmha pel'~lln' q~dO sabel se e panícU.la:' o.u nao.

DOSO _ E,tll.o-r,~ ~cmport:lUdo bem OLIVEIRA, Presi.:lente _ Reputa V. ta,sObre 5e V. 5. tem mais al:;ur.l, Ha empr!sas que Sao saclifleac.a;s. 00.no trl\fegM - S,' êste profeta C.lmo não merecendo reparo ,a fazer, alguma sugestão a ImOf no ,cus~ .do Loide,. que é ol:lllgaC:a

n 8R O'SW·ALOl') "'OCK ou I !ti" lI;>l'e"tntar a elta Comissão pan a . aZ€l 8el Vlç;JS de naturez<l mgra&',,. • no ERT. l1e- ,11 quer cr ca, (I:J1 I)1.lPr l'eparo, nem malo"l' pel'fectibllidade <10 Pl'ojeto J'l~-I com. pouca rentabilidade: frete. "8';

i po:nte- .o LCllrle tem·nos há 10 q\lalquer emenda. cu. 110 Invés, en- merCl 1.966.' . :<:0:>, uma contribuição àe qu~ta(e: t1.nGS. Contmu!/"'ll excelentes e pode· tende de .fazer alj1'\lm replU'o. aprt"- O SR. OSVALDO ROCKÉRT, ele-' 8[\crlflclo tremenda. D" modo que: rão durar. se oem tratados. mais 20 sentar alguma s:.Ig~stão, para maior poente _ Ntío No resto acho o p '0.' não podemo! considerar apella.'5 o va.4

Son'IS. Ass1m. ê;;:;es. n~vio5 passarâtl perfect!bJlldade ?~~,m. Pr:Oposlçã~ le: leto perfeito ..Só flzeMll a,nota<;d.l, lur anual da oorga tl'llnspol'taca. 185:1(I l;:arco normal ele duracll.o, que e glslati~a, ou ~Pltllt ,a ;lp ,ece~ clltlcllo porque cl'eio pouca a tonelagem j;e. '1\ um d»s elementos que de'..el'i.all.o~de _o ano, oara c~dll unldadp.. mesmo l\() proJet<J? . "Uda - . Iconsicerar. O V210r de Ca,l'ga t.alla.ú~SR. DEPUTADO, i\DAUTO cAR. O SR. OSWALDO HOCK~RT, r!e- .0' ~R..DEPU.TADO OROAOI na. portada é multo interessante. mlUná.

DOSO - Atu,.almel".e estão corres. poente - Se hou':~.'!~e cl'itlca., serl~ OLIVE,'iRA, P:resldente __ Perg<.m:o.[~1I1P:·.es.as que trfln&portam cargas elllpo,ldendo em .ua !'l"~ltude' sõmente porque.. 3th? que o pedld" entretanto, a V. 5, ae. tendo examl.conolçoes .l1lilpWllhosas, oom lInh ..

n SR. OSWAt.DI) l.OCKERT. de- nesse projeto. _ me.1'S do, que as I Iiaao _ como deve ter feira _ Q Pl:v.1fáceis, agJadavelS. enquanto cu raapoonte . _ Todos est!io em .tráfego. nossas necessldad~s. principalmente I Jcto, Que diz respeito, de 'pert<!, aOlI não transportam grandes cargas, m~õ(I Brasll recebeu. em 1946, .12 dê'se~ em se tratando de..Mve~açll.o de lon· interésses do Lólde não obse.rvou. u.nlll Sb.a oOI'lgadas .a la:I:Cr. perc,ul'ilo. 10n·lU'ylos: dois tOl'ar:1 ,entrep!ues Il. Cia.. go CUr80. A me:.! vel', a tonelav;em pequena falha. no que tange ao cri. 1:tJ.'l, com fl·ete.s multo babos c o \,:\;01'de Navell'aclio o,st...ra e dez ficaram, pedida pelo .prajeto, pntre 195'7 e t~rio de dilstrlbulção dos recursoa. ela. carga é in!~I·lor.CClm o L6lde. , 1961. tonelasem pala navios transa- particularmente no que se refere ao I,) SR, OSWALDO BOCoI~ERT. deo

a SR. DEPUTA.DO IDAUTO CAR,. tJàntlcoa, é fnfcnol' Ar llos.sa.snec~- llnancllmento, para aqulsiçáo de ma- poentê - Mas, no caso, " emprésu!T')()SO _ No aue se refere A trlfll)rlo sidades. Se IMo fO·...e possivel 900 teria! para a6 emptêsas estatais e ~tataia é que podel'lam Bel' prejud·i ~1C05. não al'resentalu nenhum In- Brasil, se o Brasil UVf.Sse divlsllll su- partlcUlal'es. cllClas. Ora, o Qovêrnc teria e te:ácanvel1lente? ricienles para adqUIrir maior núme- . O SR. OSVALDO ROCKERT, de. todo'o Interêsse em aumentai' Ilpa-

O SR. OSWA!,nO ROCKERT. /'le. lO de navl06 bon!. novos. velozes, Ipoente - Pedll'ia que rôsse mais obje. drão d:l sua MarInha Mel·cante. dos,J'1Oente _ Mui/io bcl1~, Toàos têm acredlt? qu.. êle-, :,,,rJampagos em tivo, :51' .Presidente, Perdoe.me. 1IeU8 próprios navios. NAo vejo por­seus fril';Clrlfico~ err. ordem e, 1101'. multo pouco t.empo. I. O SR, DEPUTADO CROACI DE· que um protecionismo entre tmp:"­tl1::tlmenre.• leval'Q. ca-gas frlfll)rificll.- Queria fazer !Içt':tr Cl seguinte: ()! OLIV'EDRA.Presiàe-nte - DIgO o .te-I MS ellc~talS. Se houv~sc, protec.OIlIl·das. O L61de tem 4~ navios eoulpa- 20 naViOS do Lóide BraSileiro, ad. gUlnte: prll11elro vou afirmar. Tenho~1110 ~ntle emplêsas estata:s, o prOl/l.1ldos MOI cê.m!ll'l\ tl'''''o"lflca' e tMas qUiridos. 'em 1947. cUotaram cérca de para mim que há ausênc.la neste pro- i Gov~l'110 seria o prejudicado: loSSO .só$!i câmaras funcioMm vindo, nor. 40 milhões de dôl.l\l'Cs, tssesnavlos jeto, de uma norma, ele um critérIO poderia serco~lderac1o, se lIe levd~~tIla.lmente. c~rre:t:td"s ~e ~f!neros frl. prcduzlram méd~a :.:;ual de 25 mt. para C(lI\cesaoo de financiam~ntOll 11 I'r conta, empresaa partlcUJal~ en"rt',goriftea.dos. do Rio Orllnde do Sul. IhOeJ de dó:ares. 1st!' quer dizer que esaas diversas. elllprêi6s de navec".,·· proteclon~mo enU'c eSa<ls emp"ê­assim como Lraa.portam do BrllllU em la anos êsses !,'a"IOl5 produziram ç/i,o. Não foi esrabeleciào critério de I'a.s, não. entl'e empresas pat·ticuldmsp'1r :lo" Europa. dlvlsaBPIlra o Br9sll de cêrca de 200 espécIe algUllla. D.í reault:l1'll, 11. meu Ie est~ta:s. Se o aovêrno fóSae dar

O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- milhões de MiareS. Entreta.nt9. nes- ver - .se nâo estou laborando Pom! preferêncIa a emprésas partlC,ulal·e.,DOSO _ Perfeicl\m ..r.te. t wna sa. te campo o Brasi! 'o crnsumiu 40 ml. erro -que uma determinada emprêu'f:ldetr!mene<; de'óea~atals, estarla.pec­tlafaçil.o ouvir esal illf<'rmaçãoP'a- Ih1\es. Por collse~ulnt.e, o fato do eatatal ou pal'Llcu!ar pode, em cert"l oç~t1 ~~&~P1I0. ,tou-St! muito _ e ~gora tenho' opor. L(lide Brll.Sileiro ter pdquiridn 20 na- epoca ou clrcuNltlnciu, mereeer um OLIVELRA p. 'dADE:, CRO~~~ .DEtimidade d ind 'd V S' '1rOI 11.40 milhões, c1eu ao Bl'asll um melhOr t1'lltamento, por pal't.e dêsae ' lelil en - N"" e~e~6 cnter.didoe no ll~~~~tot....; que'Óp~~~ lUCro de 160 milllÚ~ de dOlareS. órglo estatal: do que o dillpen.sado a ::~t~n~~~r.to . .;VA.o fui ab&olu:a·<'O de aqulslçA.o àP.sS!'s navlos teria Na minha opbi1i:> o fato de () ou!tll4 empresas. Uma emprêu 1/0- c!-lo' ~ QO. ou tentar ,esclare­ale(:> superIor M ~J;,tono momento Bras!l manter lma nll.vegaçJ,o tran- derli. adqUIrir, vamo" dlzer,20 navlo.e, uma 'norma a~~cla, .tf PJQJew, Ile

1.-.) t ' d' I l'&tllntlca redu~'h principalmente gbtendo financiamento do Estado' lt' ,e m aI go, e ullld a·do/Qu~ :d~~l'l~~~?a ~S~1~:p~~; num pollelamento c1~ frl'te. 8e oBra: trcutra • °t;A t;.ntanto, que é dlligente '\0 :::da lVj~flle~~V~\Xe~~AoeIl~I n;al1elra rr

O SR OSWALDO R"'--ERT d' 111 n'o dlSPllM!S:Il! de Marinha Mel" ionapo.r"", ...a carla, no eacollmento da ~ i' .' pu e um cr·. . . vvn., e· eant.e .internactonal 'pm v z d 300 nosas produçãO pode aer meno! con. r Q. pal'S conceal!âo de financiamento

1)O'l1t.. - Acho' q!l~ '01 uma compra milhõe d dó! :. Be ile temlllada num~ situação de In!erlQ- 11 qualquer' empreEa. Nilo cuido tlqULel'.~etente. O pr~<:o l1~sses navios s e are. que o ras con· td d O'l;v; . f It de emprésa particular ou eltatal'

O SR DEPU1'ADOADAUTO CAR' SClme em fretes lllt:!r~aclonais teria- r a e. ervo a a a de uma nor· Não há o co . d . '4to ., • mos gasto provA . 'm ,_ dO'b' A lna dl5clpllnadora dessa matéria na n. rpo o PIO..... um dlli- .DOSO - Pertencl:l.I'n 11 frota de na.t· r zi' ito .ve,! elJ

E'"ia 1'0.,. ~'Onc_lo do !lnanclamen5ü . Lemb1'lll poeltlvo desse teor. Até ai creio ~UQ

ta'Õ,Jl'l-, n!o? Il. AO eé

mu d '~Slm':I es. xãstem pa",es ~to ao diretor da Costeira 'e êle n"o rue tiz entendido.na.· m rlCs. o ui que n o dispõe de d "

O SR. OSWA.LDO ROCKERT, de- MarlnhaMercanI,O,PIlf6e~ sltua.d05 concor ClU comiso. 1!:1e entende que u SR. OSWALDO ROCKERT, ~e'tIO~nte ....: Sim. Foram vendidos _ se no norte da Am.~l'1"a do Eu! ex\XJ~. .1 deve 4eixar ao critérIo do Executlvo, ~~nte - Perfeito. 'nll') me engano _ l'or 700 mil dd- tadores ~ car~. !:f;5eS pal~t!s, por que o LeglslaUvo não dev~fixal' em O SR. DEPUTADO CROACY Dl!:lar~s. O pre~.o d<'l~s 1'0 mercado In- ronsegulnte, estio muito Pl'Oximos de lei um Cl'itério para diatJ'lbulção e OLIVEIRA, depoente - Um repl'eIi~l1­ternaclonal era à~ ~;S$ 1.280.000,00, Nóva Iorque. A rllsttlllcla navegada eo~oesRA.oD~n~aAnDOclamentoa. tante da Costeira, Dl'. Redig ele eam-na mesma época. Eós~ transação,tet. entre ésses paises e o~ porto~ amerl- ~ ADAUTO, CAR· pos, contral'lou 'mw. ponto ele vk;ta..r.a e<lm (I ao...~rno &mericano. data, canos e pl'Atlc$llleMe a metade dR DOr' is Permlta·me quees"lartIÇa Aqui, os vialtantes tem tóda a hller-de muLt<!s anos. Hã multo tempo distAncia que o na"io percorre parill atn a ma seu pensamen~o, Sr. Pr.,· d8de ,pua eXDre~ar suas opíntó<a.que ., L6jde vinha lnreressado na atingir Nova Iorque partindo dc aldente. O de~jâvel le1'la. segundo FIqUeI muito contente pOI' vetO com',)compra dêsses navio!:. DeoSde .1951 lI!. Santos. Pois oem: ~ frete de um~ pe,~a~_~r. preSldenti" qUe houvesae i oo~batia, com sinceridade. mina:>t!!1hamos. pràtlcamónte .. selecionado saca de café 'ntl'e êF'e! paf3es e (, cr r mpeslCais lxados, nOrll'la'lldéla. Acha, o Dl'. RediS' de Campo.navios que devcri1m. vIr para oBra. p(Jrto de Nova- Tor((t:e ê maIs do lI.,- aerl-md d~ ~atureza objetIVa. e Impea· qUe ao J:xecutlvo é que devem.ooS dor"lI "'~ses navios f lhld . , 8011., e ,olma que s. concessão dOI ti- t&ieS podel'~ de !!xar crltérios .;!l~ ;;'~ por um, m~~I:'~ e':;s~upo~; 010 do cobrado entre ~antos e NOI,a nanclamentos não. pudesse ser nunca tabelecer a ue empl'êsfts de';'eo.ec;~­Dado que jã Unhamos 10 naviw &:n t~qUe .. A r,~z!lo P. )l'Jramente esta' perturbada ll'Or atos futw'os OU outras ceder financ1amento NÓ/;' ente CI •tráfe~o, pl'efer(amos navIos cuja.

igI eXlste nmgtlt'm, ~o.paz de fazel lnnuênclaa, ,aen1l.o aquelll8 decorrenttl8 m<,s de maneira cÜ"ersa Adh<lmosn,ê;

ml1q'lillllll. fOssem J~!.laJs as que tinha.' a xtell.r late te , O Lt\ldl'c age no tram- da própria natureziI. do negócio e dM o EXilCUtivo não POde' dar maior ....

!por n ernaclo:lal como um verda· convenlênclllll qa NaçAo nanclamento para .~t· é·"

mos, Assim ter lmOS uma frota ho- l1elro fiel de bahn~f\, votando 5lste- O SR. DEPUTADO' CROAO! DlI1 detrimento d" outl'a aEl~t!!lpr ~a, rml[I1og~nea. ·Realmen'e. Isto sll~deu. màtlcamente c . t d OLIVEIRA ç •• ao lepUla-'0,\ l~avlos -:oue I'leram "ara o Bra.il . . on<1'a (> allmen {) e , Presidente - Meu j)NLU- moa salutar a inclusão no COl'P<l d<!~

'. .. fretes e, eomo ~,e trata de emprêsa mento é êsse. te projeto, de um dlspo'sittvo de o'(I"'\~têm motores Igl\,\IS MS que j9. ex!s' estat.!I.~, é Capil.Z 1e ~,1'ear com certo~ O SR. OSVALDO ROCK'E1?T, iJ~-. l;el'al, e5tabelt'eet~do um crlté"'O' 1";'tlaoo no Lót:te Bro.slleErQ. r,rejl.lLo!, conscg'lLndo, ttSstm, m'-l".ICr llt><en~ - Ntlturalmente. se tO: po.:;.sf-l zclv-el, j:::;to e m,CI'.lt [l:l.l'~ ctÜ:lb:..t·

rQuinta-feira '4'bIARIODO CONCRESSO NACIONAr--'(Seç-io""""ij\ r Abril a~ '19571 ~~1'. _..'.~~~~~-- -LÇilo dos fillanciament.os e d~s auxfllos I O SR. DEPUTADO CROACY DE Ide'!anlos Ir a.os 30 anos 1St Y!4.'6~i1, O SR. DEPUTADO C!l.oACY DEe subvenções. se à empresa A é ,001\- ,OLIVEIRA, P.~esidente - Nã,o. De de rentabüídade. Mas operamos com OL1VHtRA. P:es:dm,t: - D:gu, pe­cedido o direito de Importar, com tõ- ; t6dll.~ as emorêsas. navios - cêrca de 22 - cujas ida. quenos para nós. Aqui nã{) temos(ias as tacilldades, digamos, 20 navios. 1 O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR· des: variam entre 33 e 70 anos. Eose~ grandes estaleiros.))01' que não se conceder jjl;u~1 djrcl~ ,DOSO ;.- V. S. ainda há. pouco de- navios são positivamente deficltl\. O SR. OSWALDO ROCKE!'iT.fi emprêsa B? Serie. um crítérlo er1\)- clarou que eram todos cs navtcs. rios, mas o Lolde não os, pode pa.:·ar, depoente - Os gJ'andes estaleirosneo, se o Executivo o adotasse. Dan- O SR, OSWALDO ROCKERT, de- pois da contrãríc a cabotagem esta. que temos no Plii~ - esta.eíros ti·,.cc-se-nie êf;.Se n.:'bitrio - que é lllnl~ ,pa,zllte -. Há uma, diferença entre rllt sacrlücada, o tra nsporte de mer- r~)J;),I'nçózs - Oi! são do G.vê••;/0do que discrição - o Govêrno j}oael'á 'as tax'\s das emprêsas particulares CadOlias se ressentiria e o País, em (Loide e C'oste.ra) ou são da Comer­CrlarU1l1 regíme de apndrínnumento, 'e as das emorê:a.s estataís . SOO duas suma, é qUe estaria pl'e.1udicaodO. cio. e Nnvegacâo. Os del.l1~:s saomesmo para emprêsas particulares. I!:nl Itaxas' díterentes : Taxa, de Renova- Assím, é prefcril'el que o Lolde man-, llIUI~ pequenos e as ilo.s.'SlOu.aaoesdeterminado momento da vida 116cl-J- Icão e FUndo de Marinha Mercante. t~nha, com sacrirícío de sua recel-' muito i11Stgl1lflc~rJtes,. Há vantagemIJ~I, o governante pode ler umamer.Ia, 'A Taxa de Renovaçfro é paraüs par- ta, êsses navios e mtrárego, do qu.elna man\l:te~lc·ao dêsses est~]elNs.Iídnde diferente da de seus anteces- 1 ticulnres e o Fundo de Marinha Mer- deixar se ,de'':lriomrem cargas nos que. a meu ver, deviam se, olhadossores. um é pela estauzação Cl~ em- . cante para as estataís , seus portos, Dêsse modo, operando ic~m, n;a;s carm~o, de modo que suasprêsas de navegação, pela criação dc I O SR, DE?UTADO ADAUTO CAR· com, pràtícamente, m, etado cl>e sua Ipcsslbl~dnd'~s _lC!Sep &"JpellCa.~as. ~!('rvlços' públicos, Então, defende M DCSO - (Lê o Art. 3.°) Quer di- frota deficitária sucede oue tôda a OS....... , DEI-U.AJ..oO ChOACl D~eompanhias estatais. Mas, em <l'.tl'a. Izer: não dlstingu·~ entre emprêsas recelh pl'odUz~d'a' peles IiJns navios OLIVEIRA,. Presid'2nte - O Art. 4.°circunstância e outro momento da ,particulares ou estatais. é consumida pela manutenção dos reza o se ru.n.e.,1da nacíonal, o governante é eontre O SR. D~PUTADO CROACY DE maus navios. ..Até .31. d~ cutub:'<;J de -ada "noIsso. ~ contra o Lóide, é contra " OLIVEIRA - Chamo a atenção para Em segundo lu;m',a parte dos n Comls.o~.o ,.de ~armhn M~:·(;',r~.Cost.elra. 11: a favor das empresas o i 7," do Art. 8,": estale.ros , Os esta'eiros elo. Lolde te. ~ubmetera a. a9roVaçBo ~oparticulares. Então, passa a .";;l'!- "Aquêle qUe rece-ber o 1)r:lduto Brasileiro têm um maquín.srno bas- ~:n.s,ro da Vlaçâo e.Obrss P\j-1icar o Lóide e a ooste.ra, para. oene· , da Taxa do embarque será o seu ta,nte grrsnde , Ele está bem sítunoo, blícas o Ilro.grama ce aphca ao1icipr apenas ernprêsns particulares. depodtárioa,t{' efetivo recolhi- mas SUas máouínas Iorarn tôdas' ad- dos recursos ao Fundo da Ma'.'l·Pergunto: pode ou não ser. feito isto, mento ao Banco Nacional de De- ouírtdas em tempos remoas, ccnsruí- llh,a ~,ercante no exe:'c!cia ~e-na Ausência de um dispositIVO da ur-' senvolvlmentn Econômico ou a do o estaleiro por volta de 1910. gU;,?te o' ~ ••_ .' •(]em do que preconizo?, seu representante autorízado, com ts..les estaleiros orecísam ser "cequi- ,"_ 1. Depende. ao da.lp-°

O 5:fl. OSWALDO BOCK1j:RT l\. respo,nsabllldade civll e c:'imi-' '." . - \'aço.c etc. etc".Pode. _Já respondi antes. Acno qU~. nal d~oJ'Hnte d.essa quaUd"lde." uMas ,de m}Uina,,~ mas iss'o Se pO,de N~,o acha V. Sn que 'sso é Un1:\sendo possive-I sa estabelecer um Crl- Quem movjm~nta é a el1lprêsa. la2er a lon60 pr2',0. Po,de-se reju\p- superfluidade e que dev-e"ia cabertêrio, isso d~ve ser fdto. O SR. Dr:PUTADO tlDAUTa CAR. n:scer um esaleil·o. em 5 :Inos, ua~ Ial1'2'nas recurso de a.lguma pa.-te :1'.

O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR· DOSO _ Não. RecOlhe. Mo\'imt'l1- e~e:nlllo. Não éPI~~lema tão ime I teressada? Por que organizar ,) )'1'0.DOSO - Seria possive1 lixnt'-se 1I?1 t,aposterlorm~nte. dependente de au- d.n.OqUan:o de nav.os, ~uJa nece6-! grama. e deJOis ap~esentar à, 'l:lr~vó­tritérlo pel'centual, sendo 11 comi".o torização: sldadle é u.rgente. Já, pas.suim~s cn.r· ;,cão do Ministro ela V:nção? RejJlItaobrlgado. a lle;tinar 60% du.s dlSpll' "S~l'â mantid, em d.epósito pal'a ~a, Existe carga. de Imp('~~aça.o·.P'!-1wp"rfluo pO~oue, via de ~egra. cá-'enibilldades de cada orçament:> anual oBNDE e só poderá ser movi- rem o Lólde nao p'ode t.anspo.ta· apróvaç~o..Quer dizer: perda de:para as t'l11prêsas est:lt.'lis - ess.,S nle~tad(l, .. " Art. 10'~. la, Devida ao traba.ho dem ?"en- Item'~o.· a vell1á burocracia. O qu'~ ~e:percentagens estii~ sendo cltad~s ape- O !'IR. DF.PUTADO CROACY DE ta~o e dll'i,;:ldO ,de 110~SO .di:·e.or, .o p'ldérla fazer aqw, t~ansforni~.ndo"senas como exemplo - e 40", para ,OLIVEIRA _ E~ato, Tem flns os- Lo,de tomou novas ?11'et,rlzes, mals o nrtigo, seria o seguinte:os 'ell1prêsas particuh:'"s e, de::,tro I p~dficos, comerciais, e cOnsegum uma acclta- "A Com!.ssão d~ Mal·jnha Mê(C3n:eà~sses 40% destinados às e111Pl'eSaS O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR· ~â,o bem pronunciada entre os em- or;~n'zará o pro;;rnma de fLp:ic'!,doipa1·ticulares. regull1menta:eI!l.se crI- DOSO _ Ai é qUe voltamos ao pro- b!l.l'·c1IIc101'es, de sorte qU-e' hcJe ,á d{Js l'eCUl'SOS rio Fundei, Se a1'l;umtérks de tal maneIra obJetl~{)S" ma- b!ema fl!ndllmmhl. Parece-me fun- temos de r€.cusar carga, pois não te- interessado desejas&e fa2e·lo, porfer ateriais, q'o,le excluíssem li poss,blhdadedamental ~sta\:1€l~cermos em lei êSlles mos maça pa,'a a mesm~,e é la· re~orrer c1~ d~cl'lão da comissão tieelo favoritismo ou da proteção de C:'itél'los ded'st~·lbulçã.(). matedals, mentável que o Lo!de. dispondo de M~l"nha Mercante,determinadas pC.'38,oa.s, a infiltração 'te objetivOS, inl.oessoais d~ Que cleter- c~r;a para: transporta.\',· recuse·a, Pcr ('lU~ orllanizar a Camis.<ã,o Olnfluêncla de negóci{Js? Seria van- minada q\l;)ta será' apJ1cada 1\0 fi· com js.so trazendo pre.1ulzos e prov()- nrozrama e sübmetê-Io :'linda à a~)~(:­1.C.g'3111 estabelecer-se que o F~ndo d: nancíamento de necessidades COI\S- cando evasãD de dl\·isas. "arão rl0 Ministro da Viação. qM.n::oMarinha Me7cante fo.'lSC dlvldido • trutivas ou dA r",ORros d,as emorêsas O SR DE]>UTADO CROACY DE a tendência deve ser a de da.. maiorqUe uma j}a,te dêle 'so:! destlnasse .1\ na.rticullues·· outí'a parte serli em- OLIVEIRA, Presidente - V. S.- liherdade 11 ComissãD de Ma:inha:financiamentos :.s emprêsas estatal.'l 'pre"aela nas' necessidades, das emprt· tocou num problema importante: o Mercante, maior autonomia, .f,11:e!1-E outra parte a emprêsaoS. pat·tlcula" IBas' estatnis. t quanto a Isso que de estal~~'os. Acha conveniente de como eu?ri\<;? Seria conveniente IStO? seri .l1roci50 nos entenclamos. V, S,- qUe uma companhia de na- O SR, OSWALDO ROC'h."'ERT cir-

O SR OSWALDO ROCKERT, de- O SR, O;;WALDO' ROCKERT, de·· vegação, pública oU pa.rtlcular, man- tlOel1te - Entendo, mas li polit'c:'l elaIJ'O'ente - Acho que seria. po.ente _ Entendi pe~feitamente. tenha estaleiro naval ou deveria- Marinha Mercante está llR'ada direta-

O SR, DE:PUTADO CROACY DE Acho, OUe seria interessante esta-- mos providencial' o estabelecimento mente ao Govêmo federal.OLIVEIRA, Presidente -, Quero cha- 1)eleoel'-sê um critério. dos estaleiros nAvais, para tornâ-Ios I O 8R, DEPUTADO C&OAC'! DEIlllar a atenção dos nobres compa- O SR, DEPUTADO ADAUTO indepen~entes das companhIas de: nrJIYEIRA Mas. a CamiG5Ko d~:nheiros. Não me refiri) MS recur- i CA:lPOSO _ Fico 'muito grato a navegaça-:l? ' IMar·nha Ma:'calite nao deixa de serB()5 rcsultnntzs da c:'lação elo Fundo, 'IV. 5." Iam,'entando ter de retirar- ,o $R OSWALDO ROCKERT IUlnÓI'!lá,o e~ta~RI. ,'POrque êsses ~ã{) movlm,ent~d(Js pela me. e.sdo o nd!astado dabol'a. Ma- de1l0ente'- Minha opinião é flUe ~ O ;:,R, O"V:~Ll(O RO~ERT, Lle.'Própria., emprcsa que c .nUibui, com '" nlfesto me mais uma., vez satlsfe,l. '1 t· I I· d 1 fi . d poen," -, Por (.,cn ar.t fi : -, ',: es a e \'005 ~Irer am ,cal' ID epc\l':\, O SR. DJilPUTADO CROAC"x DEn Oa~R DEPU'l':\DO :\DAUTO CAR. ~ to com Ao sua resposta, de que e ne· ,dentes das companhias ele navega·' OLIVEI,RA Presidente _ A ten~f,n-DOSO'- ,!\!o;'imentHda, P manelra 'I'cegá~i f~~~&\-A~ rg~r;.<>cy DE çA.o. São atividades bem difel'entes, ela dpve s~r essa. incluaivepar:t ;ria­de- dizer . Refiro ·me àqueles fundOS, OLIVEUU . P-esidente _ Chamei bem dlv~rsas e, ~,meu ver. emboraI cão do Ministério da Marinha M~l'-

llC a COmi'íSã{J de Marinha M~I'-I - , ,. , .' com cll.r..ter estatal ou paraestata cante,~nted'~penaa e utiliza nos finan- l.\tl/ltament'l, a. atenção, rPOãqlled há embora aut30rquia ou sociedade de O S~, OSWALDO ROC'K:F.R'r, 'dl'-ciament~s -:nma dlfl'eça I'ntre ri Ao)llaç o essa economia mLsta- como o, O<lvérno p'lente _ Quando Isto fór feito, s'm"0 SR 'DEPUTADO CROACY DE taxa e o probl;ma illlportll~tlss_imo achar de melhor alvitre - qualquer O SR. DEPUTADO CROACY' DÊ

O:"IVEIRA PRESIDENTE - Eu d~go 1 rlofi~anclamen.o, das subHmçcoes. que seja o aspecto jUl'[dico dos es- OLIVEIRA. Presid€nte - Devem:)s iro sezuinte '. r fncllidade pnl'a o fl .. ll'i:ste ultimo problema, nâo foi con- talelros, s~ êles tiverem a obrigaçãO ~ouco :t pouco. Acho 011e noiotem{)s!l1nncjament~ e p!rl"a sl\bvcnçõ~s, Os I tem\>lado no pr()~(o. EnqlUanto de lll! basta,rem a' si próprios, M:redl' Mar'nha Mercante ainda bem or!l:a-~;u";os prô')l'lamente O\le formam lIm,as emjlr'~sa..~ podem encont:ar to que sua pl'oduç[o será maior, do nizada. Inúmeros m:nistérlos e 61'-

.(', ':"und:> sfi~ movimi'nt'd:>s pe- fao:~i~'flo.?eS, perRnt~ oG?~êrno, na qUe quando lIgados 11 uma empl'êsao !'(ãos l/overnamelltalstêm In,eJ'êncialos emp,~êsas qU'2 contribuem com a' a(lU1S~ÇBO de n~v~O\s; oll.las talvez de navegação. da qua1 recebem I'!l.- na MfLrinha Mel'~aute: Ministér'o Gil(,'0:-:1\.' ' :lutas~em com dlflculdades" A ,mel,l gamento, O estaleiro, flllado !l. em- Fnzenda, Agricultura. Just'ça, VIu' ão.

, ,ver e um~ falh:l, pOlque dê. mal,~em prêsa de nal'e!l(aç~o, tem garantida todos enfim: Cacex, 8u1l10c, e'c. J~oo SR. DE!"UTADO AD.~U'IO ?AR~ I ao ,l'l'g;me c1(l p)'oteclonl.s;no" da S.111- sua SUb!iist,tlncia, o pagamento do'ufocn a Marinha Mercante Nal~lonal

~OSO - Cl.e~o que.ai sella 11 .assá llatm e d? fllhotismo,. E o meu en- seu funclonallsmo no fim do mêS, p eu, como PresIdente desta COln's~Ii.".r'a uma reVlsao;·pOI que estamos (,ra- tendlmento, Fico satlsfeit,o por ver Ipo.l'qUeestn emp1'êsâ de nave,gaçll.o ~stou procuranc!o fazer prevalecer a.10ndo de matéJ'la funcla~ental. ~ 1°\11" V, S." concorda .l!ue seria; o tem, de qualquerlorma, de, conse- tese de oue se de,,'!! dar uma ce..:~. in­te Fundo de Mal'lnh!.l M~lcante que Itdeal Se Se j}ude"se esta~lecer um guir meios para fazer fac~ às des- dellenll'ênc!a !l. nossn Mnr;nha M'!'r.~~ ,destln9. à ~onstl'Uç:1O naval 01' aq~l- ,cl'ltél'io pam a distr~buiçao d'e fi- pesae dos estaleiros. se o esta1eil'O co.nte, Se não se pode fazer t.udo dan;ao de n,avlOs. !1: "I que s" allllcalnanetal1lentGs subvençoas, etc; , tiver uma vida autônomll, teré. de noltl' ~a1'a ° dia. se faça _ por que ol11111ha pelgun;,a, .• _, Out!'a pergunta, q(lman,dante, Roo- melhorar seus serviços, terá que se mund" 'l'Ao foi feito num dIa. s6 _

O SR, OSWALDO _,10CKERTMde Ikert., Quans as pr·nclpa,:s defJClên- Interessar pela produção muito ma.ls em'sete c1JIloB. Já é alll'Uma. coiSa. Essa)}oente - O FundJ de Mar:nhda 'l 1"1'- cias ~e necessidad'es do Loide? Quais, e com isso acredito que 56 benéf1" R. t~,'e qUe tenho d~fendido. eX:1'mdocante é criado com a~ taxas as em- i e msuma ,os, problemas que mais cios possam resultar ao Pais. meus "ontoa de Vista democrilt·ca.presa,s estn'tais. 'afl1g>emo Loide? "1ente, esouecendo-me da minha qua-

O 'R DEPUTADO !l.D,\UTO C<l.R· , r O SR, D~UTADO CROACY DE lldade de Presidente di! COmlsf9.0 pa_lO" • -(. • 3'"' O SR.. O,," ALDO ROCKERT, OLIVEIRi\ - No nosso entendl- ra d"~utir os nrohlen't'IS relaciol1lul'ls

:o'Ü'~O - Exato. 1:>.0 e /c. deucente - O Lofd-e precisa de ca~~, mento ,ocm ,essa multiplicidade de com ês'e projeto: Êritel1do oue de00 SR. OSWALDO ROCKERT. ele- navios t1'ansatlântlcos r de SUbStltub: pequenos estaleiros qUe temos no DO\lCO vnleJ'á j\ .• emnl.'êsas de nave~:t­

,~-oonte - Mas das emprésas esta- CI'7Cn. d~ 20 navios a "uflolmente em- BrnsH: há uma dispers[o de esforços do li, cr'aci!io elê'se F1lllclo, sem ~up. selltiS. j}regados na cabota~'eJn, deVIdo à sua energIAs e recursos. Se pudéssemos dê à Marinha MeJ'csnt"! uma real e

o SR, DEPUTADO ADAUTO CAR .. idade al'ancada, E-os1!8 navios que centralizal" tM' alguns estaleiros In. "aclon'll oJ'gal1jz~c;;o Ubertandn 'S!!-!\0050 - Como das estatais? ',menciono, cêrca de 20 ou 21, .lá têm dependentes, hlwerla malorrel1ta· de.s.sa, pelas oue l'tra'VRlleMU SeU n:o.

O, SR, OSWALDO ROCKERT,de- ide, 33 a, 70, anllS de lda,de. A, Vlda,lb!lldadC? Não entende /lssim? I';r~'S(J. Qual·o ~eu entendlmenVJ?'~~oente - Parece·me qUe ~Im. O Inormal de. um na."IQ, nos palsos de ' _' O !'IR. OSWALDO ROC'K,E;RT' c'!c-,)ue tlltendi foi !liso. 'I gl'ande parque indu~trial, está 11ml- d O ~- ~;~;;~DO ROCKERT. poente - Ainda hli pouco di..se' que

. .o SR. DEPUTADO ADAUTO CAR,- la,da em cêr'Ca de ~ anos. No 1!T/I- epoe~nJ 1 110 o que ârO: peque· se R' r.om!/;j;/io ele llLal'lnha. M'2rcante:DOSO - V~jP. o Al't. 8.°. Ir;:!!. poocmOslr um pO"Jeo além. 1"e- noe . til'OI necess OI. , 'necl!llSltar 6e nova 01'la.I'WlllÇfo,O, eRla

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DIARIO DO CONC9ESSO NAC1CMALfSeção I)as -= _ :s.

Abril de 1957

Jl{;~i;.ó:;;d~"e ir! aparecer em 1";:;uoo' 1';&5 l;,c;l:zadasem portes ele pequ~nol o S~, DEPUT.\DO CROACY DEi dIz como "crá .estaJJ.zJe<;U!ll o crj~rlO.teu.;.... Lé_0 ~'l:c.s C_L. Coa o Fll-r'(;o ue , e..:-aC:J.JJ:nlac. ,o 1'1n.sierro ;da vla-OLu·J!;I.~A, .1"re~ldent~ - J~l;aln"n- quando deve vigora-'. E uma racuna,,l.i:l.:1l1.1a A"8:~al"e será o."or'CUl1,ü:,r.e. j \"lio tcna lnte,'e,,;; em mancar cor;s. i.e o que (H;:;O e que se CSCIi c.lo.n;lo Deve ser fIxado com grande antece,a lll':-U ver, qu:.::«O se 'l'~con;leç;;';l us t;'u: r 11;'0 11,,.,,:oS d~ S,COO, mal; dti: uma pe.a llUl"ocratlca.1'.mtnclo que dência, para nao serem surpreendídosc.:;:' c H.~~., ...essa ccm.ssão ct~ ?-L-' J.C'~O t:m]Rdas: . i ",everl" caber apenas rcc ••~:~, l;lJS lll- as construtores ~lavals, .rinh1'\ Mel ante, ~ala <tUe essas c:i<L: O s,•. ,l;l::t-(JT~O CRC_o\C'Y ;0$" reressaoos ao .'VLlnlS.tN, em ca.~~foe O SR. OSW:<\LDO. ~?CKEF.T.C,':llC:'S scjum CJ,':ls"~d"s, po 3 ate OL, vu.r.1...o\. Pl·csl(.ent~ -,V, 5'. se, ~e5am .. cu concessao de ceneneio» depoente - $1111. essa cIlteuo{) dever.lI,a,ora Jl C":U. 1.1al'. Merc , tem illi"l:ll-; (,St,uece que, nesE" paytlcu.EU·, ,o MI-! Ber:ll. um.a se~u,:ua mS."Jlc·i <> "~.l. ser estabelecido. Concordo, ,Cú : fla.ivalllen e l)OUC.O 113squeõ\o,'s Dlli,e:lo "o. Víacâo nao poc:e de}er-I 11,,:;e"w Qa. Vlaçólo. Mas <le>cle ti i O SR. DEPUTADO CRO~CY .DEel" l\l: ún!.a M;:;can:e. Ela tem ticQ m.nar, ausaíutamente. as empresas i lnlc:o.cte plar:.o, e:J;-DII.c,u, ser cuca- OLIVEIRA. Pre.sl~ente -. Jl:ste e tin."'~ U1:~a db'~ri:)ui~ora de linh·' s pa\·ticulures' que ccmprem este OU' milm~\lÍo tOt", o e:-tpeCilente aoMt- eSpUltO, da presídéncía: pedir a 0<1-

O ~R. DZ?UTADO CROALY DE, a,~uêle r.aV1C. . . [I nísténo da v:-"ao.par:> ("exalnll1aJ: Iaboraçáo,QL:VEI!'U\" P:'eEi;iente - F!c!'<J"Z"·j O SR. OSWALDO ROCKJm.T'1 a matería, l'epl",) erro. O SR, OSWALDO ROCKE:RT.dc..a: funda meramente de tiscal.-, clcp{J~nte - O MU1J.,ter.o, nern a Co... .O SI{, OSW.\LJ::O ROCKERT, cepoente - Estou respondendn eo­u:" , i nussáo de Mar.llha Mercante. não ' depoente - A COlnlssãoQ de Mllrlll.la lU.O cidadão, ccm-, brasítetro, l1:l.J,j

O"'R. o,,"W,~LDO' RO.cI~T d:-·' p:del'ào determíaar as empresas par. Mcr<:a.u,~, & meu ver, ceverlll,. de : como elnpregad.o públleo .j;0:t:ta _. AgC:'ll, C'Jm a cr ação cio: ticulal'es que comprem é-Ste cu. aquê- certa tonna, tunc~onur como C6 De- i O SR. DEPUTADO CRO~CY DEc'''tlclo c e M2rinh:1 Mercante, vai ser: 1~ navio, mas paderfLQe deverão ne- partamentos NaClollacs de Estl'adas" OLlVEIRA~ Prefi:dellte - Multo belK.U,;l Órl;~.o executlvo, vaí dis::lbL,': g-ar a. nquisiçáo c;e naVIO que nso 58- ce l'el'1'o e d'C· Rodag''lll. bel! de- r Diz o Art, 10.0 ; ,

"'era. s, E.';fa ComlE3àn de .M'1nn~',a! tisfaçaos ir,terês~cs n~c:lor'll;~,E eI partamentos traçaln seu pl'Cgi'l1,lll~ e: "0 produto da. arl'eca.cillÇà<) dAl',I~:'cantei:;l1e~ts111e~t-e t~ra ~àq,ll. o que têm sucedído até entao. Te. i o submetem ao MlU.J.stel':.o da VlaÇao. Tan ae1'a m:mtlclo em depoilLCilrido' n:('O r;restig'o, r.o"·:~ ll.cd?!'~s., mcs adqU'rlllo navlcs. Çiue~ na reaJl'1 . Omeslllo dere ser leito com a :Ma- pelo Banco Nac~ollill ,do n-n-·....OHece~é·o. então. deLciencl'.s cj1:<!. Clacte, na-() corre3ponc~m as nece.s.sl- i rlnba Me~cante.D.e\'e huer wn en- vol\'lmento EccnOlnlCO .e so j)()-bê'e d~c'oóne 'emos. ! dad~s C:e no.:sa Mar.llha Mercante,: .tr.asaménta entre éSSes deiNLna;nen. derá li!r movinlentado 00111 It.U-

O eR. DF?tlTA:CO CROACY :JE.na·ilos de idade per demala avança· I t<;>s, "'. MlU'~ha Mercante • ),o,ilnrs, torlzaçao da c;omusw de Mari-CUVE:I2A. Pl"<'sidcnt,e -' Mas p:>r: a e qu~, dentro de poUC<l, seráo na-' terroQ,a Vlaçao. uha ,Mercllnte .aLIe rf",csc,·?r - Jp 050 faJo mais vias-feno....elho, SUCJl,L1l.. I O SR. D~U:rADO CROAC'Y DEI ~ "1Ió. p~derá .er, mcviw.entaAil»'"J\ll ref<JríuA d.a Msrinl1a M."rC&l1L~ -I O SR. DEPtr:r.~DO CROACY DE! OLlV.l!aRA, Prelildente - O Art. 4Yi é pelas empnsu. É 1llll1CO. so pode­111"" é,~e obs'á~lll~ de ()l'cem bU:'')-: OL!V'1S;RA, PresaicJlte- QUe o )11·· so .clllÓa do progl'll..rlla ':e apllcaçao: r~ ser 1ll0vilnent&do CQnlauwr~.crá' ic.a rgua!'!l~r i5 vê~~ dua~ S~lm· ,1l1nétj.o c:a Vi~ão opme IlÓbr<l mves. iáe recur.sos, ~tabelilCeJU;v Que neve Ç/lO da Mannha M~r~te, ~e 11 em­n.~. -ou' um més p3.!'a a~rov~',"o, [H1'a: tilnentos para compra cu oolUltrução, ser ouvido Q Ministério da Vjaç:iQ. prê!a qu:sel' oomprar ou OOIIlIitrlllrt!'3!'\1itaç:1o d. e um expeàiente rl~ na· 'I· <Ie em~~rca~5-es . para empresa" < dei' Nio fala ~bl'e, outros probleUlA••.embarcaçóes.reapare:har. recuperartUl'eza m-e~!''l1t'nt·~ bu\'ocratl.ca? nneg~.a.o c.e proprieda4e da Un.io; Cç;Ill<l, por exemp,o, le.urali(l. nac1':). <lU melhOl'll1" , , etc. J'(lJ' que.ó c<lm

A CM!, M2r .. Meu" de lIoo':do conl i"'&Í11da llO,nc:ordaria,. Inal. que lnter~em &O entXOI<U1ltn- autor.:açAo <ia Marinha Mercante?• an. 4;", ,o~g1! n!za I" M,é 31 de 011 ,~!. I O 8R , OSWALDO ROCltERT, to. à c:oore.nação· CIos tl'ansportes. OuO 8R, 08WALDO ROClCilRT.tY.o de cac!l\ .. no ) ....O!Falllll de lLp.l-" dep(lelJ1e - .Mas oev~'ia cenc:>rl1!,-r lI. COmlSllllo 4e 104ar1nha . Jolercllntel depoente -Porque t.emprêa!l plJCie­~('. n r''''' recursos ,di) FI'Mo :I~ M~ - i também elll relação Às emp~lL1l par" ut4 em coodlçõea de t1'~ar wn pro· riL empregar éMe Fundo na ~C\lpe­r!r"!'~ M--e:'~PlJt~ ..J}81'1tô pve:'Cici0 ~ It~C'lIIa.I'e.;-. .' 1gl·lI;ma. e dirigir ()li destinas Qa :Ma- raçio de navlOll reconheciell.mente~tJ'r'te -~, d..-,oi,. !vbme'erá ail'd't ao O SR. DBPUT.WO CROAC'Y De·,...;t Mercante ou não llItá. .' ,antI-eooo6m.lllQll. Nem lempre .•Mlni'!,;r u ,~•.V'l\çáo êst·! crogoo"'nt'''IOLIVEfRA, Pretidenle - !tle mo' .~ tiRo OSWALDO ROCKJlRT,pode COII:lpr&l' navkls. mesmo em ..P"l' j'!t'f' i!te? Não li ,ha quoee desl\C- .[,pode <le-terminar. il tipo lIe naV10..! depoente - EIItá. '. dtspondo doe dinheiro, COmpra-li'c:e"V". .. t<>ne~em. O Mirr\..etmo da VI~OI O SR. DEPUTADO CRO.'-CY DE quando exi.ltem à vellda. A emprêaa,

O <'R. O~W~LDO ROCK''!1l.T. d~~ [nAo pode ,UúlUir ~l co:aa ~. OLIVJt1R.l. Preaide.t;te - Se elttvft'.' na .1~bil:Qade de comprar. po­ro'r'e - !'~r~co·me nflCe&Sál'lo. 1:0l'- l!: lllna pela Im2'ocl'lltlca. Nem par., para aUnJ)1e4l I,plkaçao ~Oll l'ecurlllll 110 dena aventlU'at'-ie ~ tentar rec\l1)e.f'liP ti ~f:n:mo da VlaçãCl ê qll~JJl ·<.ll-I-aa empI'&aa estatais ll4Jtarla' de .t"U1lóo não deve ler ouvldo, ez.ol/i- rir n&\'I01 a.nti-econDlnlcos, l!lstal'ja~ftr.; r"!,~!s os ru.ncl~. ,,0"\ nul' efoSa iacórl!e, "cJo, o lo4inistérlo Qa Viaçio. Só lie- Jogando dinheIro fora.Cc,,-ji'.!'jiQ· deM'~'lnha -V~csn'e I:á I O SR. OSWALDO, ROCxm;r. vel'ia ser ou\'ido em 'Cil&O de recW'llO, O SR. DEP~TADO .CRO.ACY WI:~c"'.!r. eolll di...lsa5. .dejl'()e11te - ~rlL ~r..r o lie- ser!1. um O1"ÜO controhtdor. um ór- 0LIV1l:ZRA, Prerldellte - Veja V. 8".

(I. S.~. DEF'UT.'.I'-e CROACY' DE i guinte: a. Marinha . M.,ercante !lioO IlAoode cúpula, que luperViI1o~'1a1 SOu Bacharel em Dil'eito h1l 16 anot()UVE.T~-~. P1'~.':dente - .'1 ~O;lI~ I exiSte aóment? pal'::1. a p8.1·te e:llner- t.u.Qo JAito, Provocado um l'eeurto pa.r.a e exe.t'ÇO & profllsão de AoelvOi/l;do ftá4l.ue,oche'!ar! Na') é tll.refa tll'llto~m!tial lio lumad01'; e.I&_ lntertilia ao manifestação 40 )Cnistêrio.en~,m&.i6 de 1'7 ~os, !'U1 ~m.aJuII,dcMn:;tl'O dR Viação. silll dO. rl.l I·a-' Pais inteko, como ulDtodo.êJ.te ÍJlterviria. d&n"o allllllecw.o'l ConlSultor Jurldico e AdvilJado lIeze1'l1~, . i .. O SR, DEE'U'!'ADO CROAOY Di) Haveria. um praao para que .0fI In, \lIUadl,j; llIalol'e6 elllprêsllli ferrovl"

O 5R. OEWALOO ROC'K'ERT, d~-. OL!VE!R."~ .Presklente -NlUl vou- tere.!sadClli inr.el:P;J&e,'4ielU o recunso ti rias do 1'.15, que é a Viação FéI·rea.t~ente. - 'EsPtI'O que haja um en~elt-Ime peflhitl1: ([~eol'dal' <io llUlltre vt- para il Ministério decidir, Repito que, do &lo Grande do SUl. l!:itou .l1abl­,di1"~nt,o. Isita.nte. pela Pl'lmeira vez. E .uml í!SSe 4l.5:po.s;tlvo,tal cemo Be encon-i tuado, a perqUirir êIIi~ dlplOU1&ll .te-

O SR. DEPUTADO CROACY _DE grave ~rro nú,o ,Eedtll' liberdadecle tl:a, 'será \lIIl .obstácUlo desneceaá.lllIllae~vo.l, Via. de rO&'ra. enooutrQOLIVF.IRA, Presid'ente - Just~.m-en·atl1açã() à~ empréafl.S de uavegacãorio, , I sempre lacunas. errcl eHIta lie COIl­te. dent.ro dessa .. idé'a de 1l31' uma Il'n,o Brasil, liberdade plena. se po.sr;i.O SR. OSWALDO ROCR,ERT,I c~Ao e precis&o na externar o legl6.e~l'ta pu~oncm!~à Mal'inl1a Me-c"'1- vel. Isto é que está matando a Ma-! depoente. - :AtUalmente a' COlllla6ão: laàor o seu pensamento.te. R1ah' p.mplitude do~ seus P,?:1.....':e".}: ril}ha. ;MerC311.r.e Nac:onaL TOdos cs!de Marinha Mel·CB.llte nã.o se preo· 'I' :f:$te Art. 11.0 .llê). dá uma dllJcl'l~po!' q\1e CTla~' Ul~ is este ~DS,~_u n. Imll1is~r,los, e:mf(ll'tlle diSse, exercem icupa com a. execução de programa, çâo- fOl'tlll(já\'el a COml&são de .a.r",­O-:~~nizado o .progra.m,a, su.me. ,e, ao leontró~~ _ ~uquase todcs - '!ÓDre1lUS.s Víll ter 1SI0 a. leU, cargo. [r.inh'll M.el'C&I1te. Ela. poderá .a.criti­Winlstro da Vlação:êste :vai ~UV'C' o Ia Mar.nha Mercante, ' . O SR. DEPUTADO CROAcY DE cal' determinadas cmp"êsas. ae nau.Mjni~troda Fa7~nda. p,or ou·e a Cn- .0 SR, OSW.a,LDO ROCKEi'l.T.iOLIVErRA - Mas vai-se crIar mai8 , ver . ulIlltl'b1t'l'lÍ1'io ou um dlKrie»­lrl'Mio de Ma.l'inl1a Mercante, !lU.. é Idepoente - Não éé.ste Q ponto que· uma peia'I~rlo - digo melhor - na pr~.ót'g-!io el'tatd, nâl.> se entende dirct,'l.-. queria foca H ar. sim (l de materlat.! '0 SR. OSWALDO ROCKER.T, dencIll dta;a Comilisão.mente com o M mstro da F~z?n~1 O SR. DEPUTADO CROACY DE depoente- Não cr.eio qUe $tja pela. !:ste direIto <leque fala o Art, 11,0ae o rode fazer? po= que mal' t'~~a iOLlVErR,l\,. Presidente - pergunto: i O SR, DEPUTADO CROAeY DE: na rtaUIla.cte val ex.istiJ: dem:Lnelra;pela democrâ:lca? . I como, por exemplo. o Ministério da. OLIVEIRA. Presidente - "Os pré-j .-

O SR. Q5WAI.DO ROCKERT,[ Viação pode detertninat· escolha de Imias se;-áo ooncedidlls de acórClo com InUi~ rel.:tiva, porque a empl'êsa a6'd-ep~el1te -. Exi~tem Qutros ,proi)lemall I materlal para uma empresa, de nave. os c:r:terios gentis estlibejecldols porIpDdel'li Utillzá·looom autor'zação. dlL-d~' tralUoP0l'te. alem da MarInha Mer-

r

gação? . ' decreto executivo". Ma.::inha :Mer~a.nte. Nl\o hinen'lllm·c~nte: -estl'Itda5 de rodagem, ferro- O SR, OS)'lALDOROCKER.'I'.1 No inciso N do Art. 3.° vé.lle que Icritério. rtca. a discrição da Mari.1hllV1lL5. Idepoente ~ Nao pode. mas devia os recur5Ql; do Fundo serão aplicadOoS IMercante, A meu ver es'áel'f1I.QD

O SR. DEPUTADO CROApy !>E i poder. Concorda11a V. Exll, em (luej elltre ot1tros, "em prêmios à COl1S~' Quei'ia Que V. .S,· cóml:litesBe ll1eüOLI,!:EIP~.. ,pre.slden:e - Nao tem ',o. Bral>i1 importMSe uma f'lU"t(lll de!l· truç!o %lal'a! do PalIi.": lpe.nsamellto, Critica.l;l;'C e nle Bpr~s~U­1ígsç:lo. Ic;ente? Ora, depende a upllcaç~o em pré·: t.asse as l'a.l!Õ€s »Dr que o fur'u Ou

O SR. OSWALDO ROCKERT' I O SR, DEPUTADO CROACY DEI mlos da aprovação cl'o Ministro da' concol'da comigo?_ .c1epc>ente -Tém: Deve a~dar emIOLIVEIR.... Presidente - Nio,. Viação. Os erltérl.os gerais se1'ão es.! O SR, OSWALDO 1l.0~ERT, ele­paralelo o progresso de e.sUadaa dei O SR. OSWALDO ROCXERT, tabelecidcs em decreto da Executlvo:poente - Concordo que. Cle cel'to m:._t-eI'l'O e de roclJl,gem oom o .lia .Ma-I de<ptlente - Como concorCla em [J'Ue· (Art. ~.o, I 2,°). QUllnto aos p'·e.· d'J, estâ-~e dando à Marinha M'l'r:nha Mercante, De .nml.a (ICllan~ai o Bl'!IS.1j compre UIn navio. velho? Im.:o~, ~ projeto não fiXoa limites.'. Icante possibilitla:1e . c'p. exercer.· ~m­%U.indar naVIO/; para portes onde :~i O SR. DEPUTADÕCROACY DE O SR, OSWALDO ROCKERT.' arbltrio. Mas a f!Nt11dade deste artl.ha esccamento. l; preCIso que o 'OLIVEIR.... ]>residente _ M a.1'-a depoente -. Nesse d~creto do Elte.! go e, ~xatamente, ~o,'éle ponto Quet:ll.stcno con:pet~nte dig

da q.uars 05

1

iSSo é preciso oU"l"r o Mini.!:t:ri! da cutivo será. flleado lI.mlte. 't o qUe ~e, abordeI: evi'tur ocrr·p,ê:::o do Fundo)postas' e e.scll1.!cça os emalS pon. Vl*o? 'ldepreCUde dai. IllladeqUadamcn\e.toa,. . . . ,OSR. DEPUTA.DOCROACY DE,

O SR. DEPUTADO CROACY DEi O SR. OSWALD01l.0CKE&T OLtVEmA, Presidente _ MRSV. 8.,1 . O SR. DEPUTADOCIWACY 'DE. OLIVEIRA, Prwàente - .AqU1 rUlda.-, depoente _ O õrg'ão competl!nt~. ' acha 'o crltêrio l'a:lnlÍ.Vel? Deixar Io~rVEIR:l: -. Per;:unto a V. S.

ee a~nas dC.lI fun.dos, I O.SR. DEPUTADO CROAC'Y DEI.tudO. ent!'egUe ao E.~ecutivo Pal'ajf:o• que so poderá:,er el:ercld)o di-O SR. 'OSWALDO ROCKERT'I<lLrVEIRA _ Para ctecidlr sObre ma- !'e."clver? . leitO. com aut<ll'lzaç!,o ela Comissão cio

- O programa. da Mal'lllha, Merc~lJtel térla que deve intere~sal' ao própl'io' ... . ~1al',nha Mercante, quando eSSe dl-~ COl'.stI'Uçao ae. tais e ta.ls na\lOS, i renome .da comillsã.o de Marinha Mer.l. O SR. q,SWALDO. ROCKERT, \ le.!to. .d._ever.·a ser amplo, não sofrerEla terá. conhec:mento também das! cante abandonamos I!sse 61'2;5.0 pt\tlt.~ ~epOen~e - No caso. não "eJo des· 1:e.;-tI'I'tI<J,. salvo obede~'tndo aos crIloe­oull'as atiVIdades do M1ll1steno. !{)U\'il' nlnda o Mlni5têl'1o da Viu· I\antagem. . l:,OS geratS estalJelec:dos pela C'lm1Jl-OLIVEIRA - :!'l'esidente - co-mo? I çIio ? O SR. DE?UT.o\OO 'CROAOYDE isao_ de Mal'inha Mercante 11al'a atlul.

O SR. OSWALDO ROCK.ERT.I . . OLIVEIRA. PI'-e5Iden~e - Não po· Slçao de navios, material de qual'lllet'_ Dig'amas que a ComJssâode Marl.\ O SR. OSWALDO ROCKEP..•1', de1~á haVeI' pl'oteciOnJ05mo? lol'dem para fins navais, etc. Zstll.tJe-Jlha Mercante. no seu _prol'(l'ama .~s- de'po~nloe, - No }aso pl'csente, a co- O SR. O~WALDO ROCKERT., lecldos os critério;;, a Com'Bsão det8.bel~ça a construção de um nal'lo! miSSal> Coe Mallnha. ~ercante nllo I depoente :- Nao, porque estabeleCIdo M,'l'n11U Mereantedeve cs~al' obl'l~a­de 5,000 toneladas. Entreta::to, as I consulta .. Mlnlstel':o, Sll~plesmente, um cr1teno. &te serã ol;oedecido. Ida a dar o nlnnCrârio pal'a artu',;:~~i'\21.eces.<idsdes cto Brasil. ncsse momen-, n<Jga. da!ldo pareceI' contrurlo e é Dl O SR. DEPUTADO CROACY DE, d~ na v:o;;e demais fins previst.lS ~'t1lto_ ~eri~ de e,~oameL-;o el' mel'CMQ-l \}.lstal~te. oLIVEIR.A. Presidente - Mas u?<),lel. Aquêle dlnh~h'O é du ,cm::'!'ê;:I.,

Q:.linta~feira 4 DIARIO DOCONORESSO NACIONAL: (Seção I). _._ _ ~ ._~s.,__.._..L~A,..

.Abril r" o 1!):37 1~33

. ._ 5

Deixar apenus. à .discrição ou a:'bltr:o 1A questão da, tonelagem; & questão dêsses bencflcl~.. compreen.:leumcu /' oe~.ã" je Ii?..ancl.amcnto para Impur-.da com.ssãn de .\{al·mha M'ercame o das ínhas. . i pensamento: tacâo , Camcíaís, De.e.nunar'a em­emprego dêsse dinheiro e que estáI O SR, OSWALDO ROOKER'I, de-, ,O SR.. OSWALDO ROCKER'r. de- p:'e>a pode ser bener.cladn pelo EXI'­erradc. Concorda cumgo? . poente - E' .mportante a quesão poente - compraennt, mas. aCh.o' {JLl~ ou.t vo, .em l1etrimen~o. de OU".rl3. Uma

O SR. O~WALDO ROCK'ERT, de- das Iínhas que a empresa irá. estabc- Iseria, aj.;;n~ar, por demais a ter. A ~10 Ipode ter recursos, mas 'não disp~r dsspoente - concorco. Acho que ai está lecer. i que ~<J cever a ser feito por ocasiao cambias. As fllcllld:.d'es de ímnc.ta­ral'ando mais erãtérlo. I P SR, DEPUTADO CROACY-DE ua regulamentação da mesma. I ,Ro nesses r:nanciamcntos e "Ue '11e

O E'R. DEPUTADO CROAC'l DZ OLIVEIRA, Presídente - Ju,úó. Fíío I O ::R, DEPlJ'Y·".DO CROA"Y O:S l'efi~~._ 'OLIVEIRA,- Presrdente - Exatamen. 1c-ítêrlos que devem levar a au.or aa- OLIVEIRA, Pl'es'dente - A l'e~Ula-1 CJ S:\. OSWALDO ROCKERT; dt.. ,te Em verdade," anula o dlNltO.1 de a contemplar com maíor ('a:'!llno Imsntacão é· fei a p'c:<J tXectl.!I o, I~(),nte - Deve ser estabelecido U!1l'Aten:l dos os critérios. o propríetá r.o a emprê,n, Entretlln'o, se não fóre:n Tem cue se estabelece.. os cric,;r,üs cr.tér.o.tem o direito de movimentar os re- Iestabelecidos êsses critérios em lei. no de ordem geral. Se ('S determlllado> I, () ~R. DEPUTADO CROACY Dl!curso~.independente de nutorlançãa. IExecutivo, com Uma penada, se al- em lei, V, S," ;,aoerá o que o povo OLIVEIRA, Presí aen.e - De or:lo:r,'O artigo, obedecida a técnca d'c .11n-1tera tudo IsS<J, A lei tem mais r'g'- deseja. Do contráro. ~ual o C:'lt:';';:),, geral?guagem, 'deveria ser mais ou menos ° 1 dez, mais. durabilidade. E' um i':'I'o por exemplo. que o Execu~h'O adokl' l . () SR. OSWALDO ROCKE~T,o'?seguinte: "A. Com:ssâo de Mlrln.1a' estar-se delegando poderes ao E::e- ria, na sua opini~:o? 1pocn.e - D~ ordem g~raJ.

Mercante deve dar autorização sem- 'I cutvo. Aparentemente não, Toclav.'a, O SR, OSWALDO. ROCKER'I, <1("1 O !OU. DEPUTADO CROACY Dl!pre qUe ~ sollcitar o proprieá:"o d'e é dai quo surge o regime do a?~d!'i- poente - Na minha oiJln'ao, adot~.l"a IOL, VEIRA, P:esl:lente - Fico "I1J taembarcação que dese.1araphc.U'· o I nhnrnento. d3 subômo, das. prll:Jm~s. ócrítérto que meínor viesse benel dar icontento e ~g'l'l\"eço ao ilustre com.e.produto da arrecadaçâo, exc.usva- I Com uma penada se sacrtrtca uma o mterêsse lIaclOnl1:.' [Oswaldo Rock'e: t a gent':'eza do seumente na compra tal, obedecldos os .emp-êsa, para benefícío ·de outra. Vá-r O !OR. DEPUTADO CROACY D":, ccmps.rccímen.o e tenha certeza 13,crítérlos gerais adotados", Ooncor- i rias ~mprêsas são. saerít.csdas em OLIVEIRA, P:'csidente - Entende 1S." Q,Ue aqui -ompn-cc-u não comoda~. . 1ber.ell ~ o desta ou daquela. Ecu )'0.:'- assIm? . I testem unna de· u.n processo fie eo-

O SR. OSWALDO ROCKERT, de- ;tl.dárlo do estabe'ecime;:to desses CI"-I O sa. OSWALDO nOCKE:RT, d"'~ Imissão' parlamentar de ínqu-r :0 ..poante - Concordo. i téríos gerais em lei, nao se de xanâo poente _ Entendo. ,Aqui, ve:o à sua pró~r:a essa, «ue é

O ER, DEPUTADO OROACYDEià discrição e arb'trío doPodcrExe- O SR. DEPU'l'ADO CROACY DEla. CMa do l"ov~. a cámara dos D2)\;-OLIVEIRA - E' lôgco e ,1urídico. jcut.ivo. o que é sempre um perlro , OLIVElH.A, Prcs~ente - Acha que tados. conversar al jumas horas cemV'~ja que, examinando com vasar 1ste i O SR, OSWALDO ROCKER.'r, M-I' tem slco fei'o assim, no Brasil'/ 'umlgos e concidadãos e prestando u-np:'oJeto, vamos encontrar multa tO:snlJ<lente - t~S1!S cr:térlo~ não n~d~ri\o O SR, OSWALDO ROCKERT, d~- .i':rande e 1'elevan:e se.'v.ço à n{;,~a

intere~sante li ser alterada., A'IU~ I~er 'esta.bele.c~dos. post'l!'~':orm.. ente, na I.poente - A.~ vê~(,\ h" prns mas is~o : Pá.tria, t1'azel1dJ·suas. sugestões•. ;;uaVejo que s'el've l~ara pol1tica até n~- le~ulament8çao da lei? nno implica em que o P~del' F.x2<:lU \-, o]J!n P.() rel1l e ,inc~ra. sób~e esi'c P;'n­tosta. ~e o pl'e~ldente da Com'ss':ode O SR. DEPU-:r:.~DO C·ROACV D!::I V() dellberaClnment.~ tenUlt e1'r31". !J"to n," .1.r56, gue hJtere.-sa ~e pe'.toM8rinha Mercante fór um Mme:'ll OLIVEI~}\,' .Pr"~ldente' - "Po·ie;n. Ipode errar mas nao deLberadame:1-

1- e mu,to -.a ee:nom!abl'a"J!e.I'a.,

crjt~r'08<J, fa!'á tudo de acôrdo '~m OS Mas, perg'unto: d~v'e? E' a questão d·')itt!' 10 meu mult~ obr!g~dO a') "Co.onte.inte"êsses d<J BrasJl: mM, se não fÔl', deve e do pode. TU::lo no Brasil dev.'!.. O SR DE.PUTAI50 C.RO' (' '{ ':>"1' CZ\~fl.Ido ROcke·..·t.se fÓr <J atrat-irár'o, . dlsCl'loi~nárlo, ser fpito '" :OLIVEIRA, P~'esldente - Então, pe"- /0 Com'.!!. O.~wcrl:'oRcc"?."t a'ra­que ~ente prElzer em exercer o ~(Id~r O SR, OSWALDO ROCKER'r, de- v:unto: não híl maior poss'.I)ll'd:n~ d~, dcce .os /lalavras do. Denhor P;mid~n­que lhe ê entregue pe'o novo, a.'JU~:n1- poente - A meu ver, os cr'tér:.',~ a. 'êrro do Elrecutlvo, não ~·d.t"nd'l l'tn"CI. .~o da frea.ueza. (ias !)e~uenos e d:lqu~- serem adotad<J~ del'erlnm l<'er est'Jl.e- irei crit~:,ics d~ Ol'dem ~eral? i':e\l~u~ I Euc~rrada a inquiriç:o do C.Jmtp..1e.1 qUe l!":e estJo d,.~pel"d~n'es '" O Ilecldo~. nâo em lei, mas na :'~,!·ulrt-. I'er crltkos ge:'aIE. na '~llllO es'l1r~·Oi.wDldo Rcckert, .foi, em segu.da,que se tem ohservad~ ~ Cll.le es\am')~ menta~ii<J. lo Exe'.ut·vo em C(1n"lç(j~s de' ermr I;le.1o Sen"oi'. Pl'esl.d2n.te, confe:·!tI,1 ..no domlnlo ta.mb:lm, d<Js boa'os, O O SR. DEPUT.~DO CROACY DE menos. c ace:·tar mais? ~_' ~alav:'a r·o D'J:etor do Lóide B:';'s::ei~que tenh, OUVIJO f~"r com tl'lste1.~ OLIVEIRA P'res;dan'e _ Os ~ri'H'sl U SR. OSWALDO ROÇlK'E:RT, d•.i'o, Comte, Jo,é Neves M~rç~'.clue·

...., P. muitas vêzes não wnh~ dado cspecíiico~' Mas' 'q~ant~ aos' n'e~~~:s ooentoe - Se houver c·)te:ios de /)1'- :~ecl~rou nada m:t:s te: a a're~cenl.a·l·ct'éd!to. ma.s. Ol.ltr.t~ .Chem quase :lo não se p,:;cier·1I. .f'aze. uma;'colli'e.n·:'~~ Idem nem!, Sim., maS na<J. desc~:1do ,1l.nQUl!<J -~U~ f<Jj d't<J pelo c(}m~e .. n~­nCI"f!~it.ar - é "Ue em vár'oS' 'l9.lsi's. cão 'ao Podel; Exec;t'vo DO; pa""e ~do de:alhe~, .w~!do Hoc!(t'rt sôb'.'e as nec~~s'd?Josin~lush'e no Brasil, há o .cham2.n<J.I'P<>der Le<>'lsI8.tiv'O? I~to.'é o povo ,ue. O ~R~. DEPUTADO CRO;"?\'" DEle. r>rob'~m~,< (,U'e afHg~m o .1Jó·;e Brr,­~l'egime da proulna" n!1 obt?ncAo d'e QUer. O~ Executivo tem apenas l de' OLlVIDRA, "l'eo'd·ente -,.. E~~Jl. ~. sllelro .e sobre o P~olet'l .n" 1.066-56.fav<Jrl!S p;evernamenta s. Estamos, executar aquilo que o povo det~rml-'I O SR., OSW:"~DO RO~.~".·.T~ ~'l ,que, ma o Fund~ da Mar!llha M~:­RllOra - repito - no. d<Jm'nlo cI~s I nll. Aoui no Bras'l nlío se eetá fa- poente -. C.t:.itér os de O, dem ,el a , ct:tn. e e a Taxa d'e R'I'ova~a'J da Ma­bo~.tos, E' uerlZo,';O r,'lrmarQuando .!~endo I$so. O Executivo tem USU1'OH- sou de opml~~~ f"\'orável, Y.DE âJ1lha M~~cante e dá .outras , p:'ovt-<Jnae' e qllem recebw propma,· t;tlll as Ido os poderes do povo. do Pod"r L~" O SR. Dry~r~I?O ~OAS..1t,'rio ênc:~s; " 1 •reclamacl'ies ou'e tenho ''Eceh'~<J (C" gislativo cl)nfi;,.ur~i1iÍo-se o poder' OLIVEIRA, PI.s.dente . . () .. . . Pe,~lntado ,.e.o Senhor P:-.es1aen­mil b'llem lJúbl!co têm sido múlt'~las. unlpe"soal E' O ch.tc d.o pode!'. Exe'.lperc~ntual não é· es",eclfco, Uma. de- te se al~um dos Sellhnres De!Jut1tl,~Níío acredito Que o a'ual Pres'dente I cutil';' faz~ndo o· ~'Je bem el1ten'de' wrmlnado comnanhla, com Ull1lt l' n"a da pala 1':'0 de~eja!'ia fazer uso, d,"~fa'lfl88Slm. F;' 11~ plltJio'n e um hoJ- '1 com me"mprêzo iJ. l''ll1:ade nopula.r, O 'Il!xtensâo de l;nbo, com uma q~:1t,a., o~ :'am-Se o~~ nre~?n'es n<lr sM'.'f~ :0.Srnem de hem. Nao est'JU focan(lo <J". ..' ". ". :~acrlllcl0 mUlto grande, po.:]u_ e COlO. a e~pos eao do Comt". O'wa:noc:lo!át"r dêle e. atualmente.·a Comi.~si\o :~~~oes?:ti·t.~~ei!le .,°e ~~C~;t~~e~~~" lobl'igad' a transpOrtar cargas de va- R:ckcrt e com as declarações·drl Dl-de I\hr'l1ha Mercante não tem a.'1"-.I" " '.'.~, . : .:""-1101' 'tBrifâ:"o n11"ta bal:ro, exe:c~:I"O. ro,o:' co Lólde Bra3ileil'O,bukão n'~'01', Eenão de mCl''l fiso""II-1 ~~~s'f~zfrov~ n~~ g~~ele~,~do~ue., ele it1<Jrtanto. llma. f'moii o ltltamp;n"~sll- • O ,Se~ho,' ?r"~'den'.e. à "1sta disso;radol·a .. I\(a~ prestnr·se·ia ê~te fir.,,! 'O int~r to~elagem, o iator' U'nha cleic!a! e l>atriótlsa (há" a~ oel~~~6~~61~u~ deu por el1ce~rad~ a sessão.do al'f" 11 :I<l, re:;nlJe da 11rooln;l. do secrlficl0,o .valor e a quantidad1! da so pe!!am 2 mIolo 'Óf "'ncia" 011- REUNIAO DE 13 DE FEVEREIROan~.dr.nhal!!en,o" do proteckml"m.'l. capa transportada são fatóres aue Inatural C!U. tenha pro e.e, H....~ . DE 1957 ."00 pode~'a mov'mentar eom ::u~u'.'l- dev~m SI' lcvad'),' em consideração ItI'O aspecto; O da t~n~lagem ,j,~ação.. ," E sabemos que, muitss \,l'. Is.o pOdiria se; l'stabelecldo comu Iem dia, estou convenc do di~ q~e o Presidê;wia. do Sr. Croac1/ ãe Oliveira2~S, quem manda mais. qUe os l!herc. cr~tério eml, em leí. Ip:'oblema da tonela!J;em, em, s , "n~o e ,O. SR. . CROACY DE OLIVEIRA,SilO os subordinados, Que influam no O SR g OSWALDO ROCKEFlT de- tã<J importante, Um navoo v.l,z e PleSldente - Cem a pre.'ença dos••eu esplr:to, Os assessOres, qUe 'l'2m pçente .:.. Mas êsses critérios ;ntlda~ 'nol'o, ~ubstltUl \'ál'loS nav os \·cl::~~. S!'S, Deputados Membr·os dn Comis­semp':!l s5<J dotr.~os da enver~'1fl~ra muito d'C acór:lo COIr. a é oca e '0. Isso .mdlca ~ue, ~qUela e~~:i~sa sao de· Tra,nsportes e Comunicaçõesnloral e da .consclencla oatr ót'~aoqs Im"mento e uma vez p.s'abele~'dos em necesSJ~ar de l-enO\aI seu. ma,e,...l]. e Ob:'as Publtcasda Câmara dos"hefes. Fico sat~feito em VCT ruo V 'Ie'- sl:l'ia. cÚficil sua áltera ãó' O cr:te!'io da toneln;e.m deve ser i Deputadas e. dos Sro, Msmede Caeta­S" concorda com meu p·onsament'l. I '0 "R DEPUTADO ci{OACY DE considerado oomo tambem a ,?~ten-. no Teixeira; digno Pres'dente da Fe-

Vejamos o art. IB.o,E' uma m'pil- 'OLIVErR:\ pres dente Não ach" fáo da l:n1\a, o tl'auspor;e, quantida- deração Nacional dos Marítimos ecupac:io consta!'te .. desta p:'esidt}ncia 'IA uestã~' da ctrga va;:i;, a qJe,;t",ó de e, valor da car~l1' Is~o ct,emol"st ~ Pa.U!? Ferraz,. dlgllO P:'esidente' cIoestal:oelecer crlterlo legais. "!i~h"" vllria e qL1ando variar a em-,. d!l1gencla da 8111pl esa. Entao,. P?de 8inÓlca to NaclOnnl da.s Emprêslls d.c

~ " '. , .. riamos f'xar coro1 ordem d·e prnr'da- No."e"""ão M ...., d r ."Art. 18 - O Poder Ex~ellt:vo 'prêsa que fór beneficiada com a Im;1a 'de' fator' t~1 . e;tensâo da Iinh']' fa- 0'0' ,""_ a I· .ma, aremos. lll-

:lO reg-ulamentar esta Lei, discrl~ Iterá que ceder um pouco o ~eu lugar, it<J~ tai vam~s dizer t<Jn~la"'e~ 'P81'aO' co,t1;ci~~~~ ddei ll~,~e, q,lle ·obje~~a111ina~'á as cond:çii'es de cone'Jssão I para li. que tiver ma'or parte de sa- '1I'enovação. fator transporte" de cal'- de i~t·el'e.s l' e 11 tllctaçoJs quo ,aode e1l1pré~~i1l1os pela Com·s.áo de c:·lflCio. sen~pre qu~ varJarel)1 ()~ ~a- 0a' uanÚdade c va:or da :~n(a. .', ': a .a~. eS.L1 o • a mat~r fiMarinha Mcrcante e 0.5 c:'lt"rios :to:'es, "anara talllbem a aphcaçao Esta~eleeer;amos l1Ssim uma r-rlori-l ~;~:~';l1Je ~ Cí'IlIC:'lO da taxa de :e,no­gerais para 3preclação d:S Pe(\i-.I O SR" OSWALDO ROCKE1'I.T, .de- dade para "detcrininaçâo da p'ar~c;1ra - 'I d~ ~uio ap"or;~ 11. éaR~J-rf~l~e !!r °tn3,1 .<los de aplicação do produto aa' _·ente - Mas, nessoa caso~ termo.ue, gem, . . José 'Pedl:o' ° a o epu acoTaxa de Renovação da Marlnna Iser alterada a lei, se os cr.tenos tos- I O SR OSWALDO ROCKERT de- A 'd S<J, '1Mercante'. Isem em lei estabel~cldo-s. ']lJoeí1te .:.. Cert~, Mas, no oaso dn I's-'I Panroe~~: om rmo"sja dnalm:ra. do S"..:::;

• " '. " , " ' I ' ... rnz e seeU n a ta}..e ,ado...f:~'es cr:te~ios geraIS. a meu l'er, O SR, DEPUTADO CROACY DE pécle. de carga tranSlJ?ltada, pec.:I'!a tada p(\r elita Presidênc!f desde o

tnmoem de~el'lam ser f:xados em lei. OLIVEIRA, Presidente - Não sc tra- atençao para o seguUlte fat.o: n2lll inicio dos seus t"abalhil.' ne~te órgpoAlguns cr'terlos, normais g~rais, Por ta de cri:êrlos l'ígidos~ d'~ve-se dar à I~empre o volume da cRl·.a é~ ma:s i técnico da Cllsa desélo 'saber ~ecxempl?: a .proporcionalidade na dis- companhia tal, porque tem a l'nlJa Iint'ere~sante para o Pa:s. Há e!Up"~- I algum do~ 51'S, Deoutadàs te~ alou­tnblllçao desscs rill'l:·cia.mentos, De· tal, Indicariamos apenas os ,rit<':·];]S Isas Que normalmente se sacrlf:c,u:1,. ma prellminar <JU algum 'req~leri~~n­

veria hav.er um.a prOPo:'ciOnallrlaú.e, em que se basearifl o po.de.l' ExecunvoItra.zendo u.m grande volume de tO.U1!-[ to a. ..9pre,~ental'.Uma p;rande emprésa, - só ilara ar- nu. distribUição das subvenções,t.nuu- iagem e um ;Jequeno 1'11101' de l'ecal~~. O 1"R. DEPUTADO ADAUTO CAR.~umentnr - liem uma tOl1elag,~m X Iciamentos e auxUios, P~l' exemplo: O SR, DEPUTADO CROACY DEIDOSO - DeseJa"ia requerer a' VC prcc'sa renovar sua frota; un.1a ou-lo podeI'. Executivo deve.l'á ate.nder. na OLIVEIR.A. PresidentJ~. - E' ;s~o qUc Exa. l1rolojdên~ia.s·.'n< f.im de qu P f' :tra, ~enor, lpas com na vias m<1's distribuição das ,;'lbvc"ções, financia· estou dizendo.. Precls~mente :~SD: o som incluidos no nos~o pl'<J~rama °Je1J10~elnOS e ve.ozes, deseja adqudr: mentos e auxl1los, Il<JS seguintes !a- l'endllJ1ento tanfárlo baIXO.. .. esclarecimento da matéria ." depo'-naVlOS novos, A velha.' emprésa, que ·tôres' ta:s tais tals, dando prefe:'cn- O Dl', R€dig Campos 10: contra:'lo men'o.~ da~ segu'nt~s o S:;". Itant~s' sacriflc'os fêz em bcncficio do I cjo. iÍ. percentagem tal às emprê~as ao meu pensamento.f:le .:ntcn:le de José Nel'p.s· MarcaI Dir~t~~ ad" L~rBraSil e da nav'2gação nadoMI _ nessas e ne!l;as condições. Tôdas' as m.anelra completamente dê" e r s a.. de: 5". Heit<Jr Sfl1'io Agented~ Lól:como. é o caso do Lóide e dc outro,g cmpJ:êsas que estivel'emnessns COU-[ACha, como V. S· dISse há r-oUCD, de Braslleil'Oem santos" S A .em]Jl'e~aS, mesmo particulares _ nãa diçõesteriio tal percentagem, e a~ quc o Executivo é que deve resolver do Reoulde' Cnrn 's ., r, nnan­deVe t~r urna pr~ol'idad~, digamos, na Clue ~ão estivel'em. ta.l percentagem .. Isso.. Acho eu que Isso é um. pcr'go te d•. Co~telra: e~r. ~~I~~ln~~g~in­obtenç.lo de navl::s? Sa<J fatóres que A deixar como está, é entrejar à dis- O 'Executivo pode. beneficiaI' esta ou de QU!ldl'<J~ Engenheiro Chd ~:devem ser levados em consldel'Bcão. crIcM do Exccutivo a dist1'il::Ui~âQ aquela. emprêsa. pOr exemplo, "01'.- Oficinas da' Ilha' do VI.na, e ,

-1684 Quinta·feira 4aa:e..... _ =

OIARIO DO eONORESSO N"CfONAL (Seção n==

Abril de 1957

osn. DEPUTADO CROACY DE! 'illhit. Mercante prcvententcs de. ex- \ transporte c()mDa.~ivel cem ,as r do. 'Q.ue lerem surgindo dúvidas ..OLIVEm.A, Presidente - A presi-I p.ol'ação <ie, ll.'I,V .dade .l.i/. propnll. i C'ébSi.:.aaCli cJ.<L eccucmla n"<:lvna,l? respeito déste QU daquele ponto, pQ4ciência provídenc.ará fi,O sentido dei Ulllilo, OC,.(\I? atlvwade. lllClus.r.a.l, ",'i ,Portanto. dentro desse ponto dei derao, ass.m proceder, com o asseu­que ,seiam ouvidos, por esta Comls- de adv'CiIl,no de, terceiros, a,uviua-: Vista, havel'lll necessidade de se /:-1 tilnC"nto do convidado,Ião, o~ depolmel1:os das pessoas ín-] de panlcu,ar, justo, serl~ que t~I.>: XlI\' ~e .êsse/l \'CClH.tOl; .destll1ados.Íl o sx, DEPU'l'Auu ADAUTO ,CAR4clica::':as pelo nobre Deputado. . Irecu,ws icssem ul;S,l'lbuldvs lia. PIO-I nmpllnção ou renovacao da trota DO::>u - AcabO ue consuuar :.:l. l;ilt_.

O SR.DEPUTADO ADAUTO CAR,-I' P01,'CiOnaliOl\de dos s:'1'YlçUS,' .exlS~el,l, -,i mc:'ca,nte, oüctat terIam,' PO,'t_ assienlo SI," paulolJ.<'e,rra~r qU,e, 111e, dee.arouDoeo - Obrígndo a v, Exa. Sr,' tcs e que as fac.lldac.es de fll1tlllCI~-I~,lzcr, \lU: ')llUILe de a~!,~açll,o, ,allllüa ncar penu"Qauu cem ali per-Pre~i.;cnte. mente para renovuçuo e ampliação I rim de c.vJtar-s~ a expansao da a~l- gUIl,as no correr ela' SUll exp"slç..o,

O sa DEPUTADO CnOACY DE da frota mercante nncíonat nao vies-: vldade índustrial dlrera da un:aol U ~R" D'::l:'ú'1'A1)O ,l.id.Urtl,;X ú.u:OLIVEIRA. PresIdente - Cerno ne- -,('11 possibilitar a União, atrave.s <i';lSi através de au.arquías ou sociedndes OL.lV~lrtA, J:'l'esldentil - ~' UlI\ CI'i­nhum outro SI'. Deputada tenha pre- suas ~mp~ê;;as. íntervír no, .s,:nt~(lo, de economia ~111sta,contra, então, a ILcI'10 ortocoxc. zxus, crtocoxos, C';"14liminar ou rcquerímeuto a apresen- de cercear a, ucerdace de \l1lClallVa l armação particular que entra nessel unuamos conr inosso lXlOLO ue V"'~il..tal'. daremos Infeto aos n<lSSOS trnba- prívada , Dentn:> dês.e príncíp;», en-

Itipo de atrv.dade cem seus recursos: oontmua com li palavra o ~I',

lho~. c<Jnlerindo a pahw\'6. ao SI'.. cão, a Slnd.ca.Lo procurou estudar (), e ainda o risco d.e que seu ca\)\tali Paulo l"el'l'az.Paulo Ferraz, a fim de que êsse Pl'e-I modo pelo qual,' fóMe garantida ~ venha a sofrer mais tarde as eíel-

I

I_ O su. PAULO FERRAZ - Ou­sidente da Sindicato Nac'onal das diôLribu_çtio eqUlt.'ltlVa dos recursos I to! da concorrência ret.a pelo Es- tro ponto alem dos acter.onneu.eEmul'êsas de Navegação MSl'í:Ima te- que !l'iam constituir o Fund~, entrc

ltado... c.'...dos, d~ resrrlçoes, nao no seu­

Çll 'CQt1sidel'açóes sóbre o Projeto de a armação oUcial e a armaçao par- R~aI?Jtulando, pois. esta; parte de I tJdo unsoluto, mas no semld~ ele darlei n," 1966·56. que .crla o Fundo da I í íoular , ~. o apllcaçlto do". recurso~ ';Av Pun?o, eictivarnentc à Inícíativa pnvada oMarinha. Mercante c a taxa de re- Na J'O'111U prevísta no Art.,~. do 10 ponto de Vl.~ta do sindicato (> .1": incen;lvo necessário e que o Eiltlldonovação da Marill11a Mcrcante. becn Projeto cnca.nlnhado ao Legls,a~lVO" sentido de que deve\·la. ser estabe. atua meramente como agente supre­como esclarecímentos que venham I Os recursos se; fio ~llUcados, ,exchlsl~a'll Iecldo um IIll1lte que ev.. asse a ex-[ uvc, procuramos vernicar _ de accr-

,servir de suboídios .llOS estudo~ queImente em dua;;; Lllalldaàcs, nos ~n- pallsoo da frota da U,mão, lndepen· I do cem a pl'átlca que nos, a:l!.aoon:s,";proced~os sól:re tao relevante as- vest.mentos, na .ccmpl'a cu ~ons~lU'l deniemente de Que 111\0 tivesse sido) possuímos quanto à<; nossas telações

Junto. çflo de tmlJal'caçoes para emPlê$as ..del suplecnentada a ·nece;;sjóade pela ar·, cem entidades de Oovêrno no sentl-Tem a pll.;avTI\ o Sr, Paula Ferraz. Inavegação de propricdade da UlllllO, ma~iio particular. D!J modo 9ue só I do das faCIlidades pal'a obtenção d~O SR, PAULO FERRAZ - .Sr. e no l'eapal'elhamento ou recupera' I dc;-erla caber à Un:ao, atrl\ves de ... r recursos de quc carecemos para efel4

Pre..ldoentc, Srs, Peputados, inlclal-l çã.o dessM mesmas unidades. na COl)s-\ O 8Ft. DEPUTADO ADAUTO CAR-: to de importação de embarc~ões 011l11en"e. desejo agradc~er a I oportunj~ trução, reapal'elhame:1to ou ampl~.a·1 POSO - Não entendi bem êste IllqUiSiÇIi<l de ma:erJal flutuante _dade QUe fOI dada a ent.dade p~- ção dos es:a!ciros, diques, c!1rrei }lS ponto. dentro da estl'uturação do proJl'totl'Oll~1 . \-epre.;;entativa _da categor,~Ie . ofl~loas de reparos também. d~~I O SR. PAULO FE,RRAZ - ~x:IQua:. as facilidades que, coucedidueCOnCnllCll das emprêslls de na'le~\\ empresas p~rtl!ncentes ao Pattlma I pUno-me, Nomlallllen, e, a 'l'e1'\ftc\\ ao Govêrno lis suas autarquia" fe4çl\o, d~ prestar a esta COO1issão téc- nio Naci':>nlll e na subs?rlção de ~çõe: I ção d.a necessidade de nov!I tonela- dcrals ou elnprêsas controladas pelonlc~ dfl Câmara dos Denutado! os de sociedades l}aclonals de l1aI ega Igem e_oO&ervada paulatlnamente, na O<lvêrno del'eriam também, de igualesclarecImentos que considera n~-, ção ou constJ...'Uçao naval. execuçao da~ ,sert'ic;os, AssJm, des- modo ser concedidll.i I\.s cmpl'eslloSseu ))Dnto de vls'a, sô'ol'e a mate-I AI 'm da parcela. do Fundo que de que a atlv'dade privada não te- privadas. "ria col1t.lda na proJet,n que c1'la oI I e formada pela arrecadação di" ,I Ilha atel\dido il necessidade de ores- PClUlito-me nesta ocasião escl.a­:Fundo da Marinha Mercante. en-, ser a d ~xpoll'ação do scryjço pela cimento do movimento. deve o Es-1l'eoer aos 81'S Deputl\dos que o '111'0­caminhado pel() Poder ElI:ccutivo a rrn~ão \aver'a também os -recursos i tado - c reconhecemos que deve bl1!ma da. ob'tenção de recursos 011ex~n:e desta Ca~a do Conl;~sso , p.dveilielltes da 1axa, do Impôsto de t e~ber a ~le, como atividade ~uple- de facilidadeit tendentes a' po.ss:blll-

Soo o ponto de Vi5t~ do Slndlcllt~ transferênCia para o ex_erior d() pro"' tlV:l - p eencher essa laClIlla, ma: tal' a importação de navios no mo­reoresentatlvo da ca,egoria ei:onÕ d to d jU\'Qs e corn1s'ões da apll.1 que não exceda da neceSsidade 1101' Imento atual - e de algum tsnpQm!l'a d!l.S etllprêsas de naveo:ação. o u ã OJ'sse próprio Fundo _ na 1mal do trâfcf(o em tonelagem, que I para cil. _ é pràtlcamente insolúvel,t-abalho elabarildo t.,v~ em v'~ta ve· gaç °d ~Ol que incidia sôbre os fre- não vá. alem daquela nece;;.~árla. pOl.5 as condições para tal fim são ver­rlflcar qual~ as Influências SÓbre a t;;eCD~O 'disse provenientes do ser- do contrár.o viria fazer concorrên- de.cteiramente absurdas no ll€nt:doarm~ção privada brasilelr~. ou ar- Vi' de long~ 'cureo. Quer dIZer, as ela dcseQuU!hrl\l\do então a \lI'OJ)Or" súo ela palav\'ll. 'mllçlH:> ?artieular que ad~ Iriam d~Im~ dorias exportadas ou Irnporta- clonnlldade de mov!~e~to em rela· Abordamos êsCe aspec:o, porque, co-aprOl'Jlçao do projeto, tal como apre das irtra o Pals. E, ainda. a Isso, se çvo a tonelMem ·o!~lec da . mo todos sabemos. a função funda-/lentado pelo Poder Executivo, o: juuta~i()r:n as dotações orramentá- t!:.~t~ o ponto de v'~ta c1'l Sindl..,a- mental dêste projeto é criar ã.s em­rnoào que. inicialmente, a noss~ en rias que lhe forem atrlbuídas, bem I ta sóore l\ Questão de apllcaç!o dasIpl'esas rccursos indispen.5áveis a quetldllde de classe procurou verificar eotno dos saldo- resultantes da não I rer111~~. elas passam fazer as Inversões exl­SI! a anlicacão dos recnrsos oue adv:- apllcaçiio da ar'Çecadl\cão dlretil pelo I O SR, nEPUTADO JO~t. PEDRO-\ gUlas PIWII. aquisição de embarcações•

..•. r!o.Ul da. criacão do ,FlIn~o da Mal': partICular. De rnodo que não s6 C/S' SO - "i\.Uá3. .leso 1";:'\ In,du;trl~. slgni- Quer dizer. o próprio Poder :Bxecutl-.,~ha Mercante sl:/mHclltlam .!'reJul recursos seriam Pl'ópriDs, decerren- 119a n falénclu, R lath."men e ~ fn_

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vo reconhece que, dentro da ~lIt.U­lO, !st<>, é. es cnarlam vanta~ens a tes da ath'ldade própria da Ur:li'io, dUstrla nMí~nal Já eXIste essa me- tura atual econômico-financeira das1.ItI1~ atIvidade Qtlle é_ elCeã~daoHC~ através das autarqUias industrlftls. diõoa '"'R\lPDlc~~AtjT~t>O ADAUTO Co\R- empresas. não exIste capacidade parAeOU1Ulli:i:> - tan o a.mac d como também OS Que constltul~laJ1l o .,. rT • , • • que se possa atender a um progra.­eomll particular - em benefíclo a F d _ que provinam da explora- DOSO - O CTOvêrnl! s6 atende su ma, de recuperação c lltnpUação pelOI!COl'!Cmill naclonal. ç:i~lo~ da afiv:dade direta da arma-· llleti-.:emente? Go~t~l':a <i~ ouvl~ ex:- que vem criar, através do Fundo, a

Baseados neste prtllc(l'!o, procura- ~ão particular naolonal. Portanto, ooslcao 11 resl'€it<l. . N, () conh~<' parcela que constituirá ou melhortnos verificar dentro da estrutura do haveria nccessidade de que, na. par- ql1riot~r sel?l' ~a ind~\~;rl~n~e que que possibilitará um programa de re­projeto, q\la:~·as consequênclas, ,ou te que fixasse, a aplicação dos recur- Q o"O':;ao t>~ÜT~~'vJo'=~ PE- np'vação e ampUação da. noosa f~ote.,quais os tratamentos que eram dele· 50S lôsse prevista a forma peja Qual c:"~' ,~' i Pela experiência do passado, sa­ridos a um ou out~o ttpo de atlvlda- os 'recursos do Fundo fêl:"sem dlstri- DRO..O - Nao. atende 5uplet VII- bemos que são grandes as diflculda­lle u() sentido de apresentar à COllla- buidos entre o setor de investirnen- ment\., - , ' pO r'.Y D eles queel1lfrentlll!lOS para obtenclora dos Depu~ndos" especialmente a tos e o de financiamento. dlsangul- O ,..R. DBPU'.T'ADO C A i n~ de licenças e garantias de operaçõesesta Comis8áo de Tnl.l1Sp.trtes, o pOn- do (lU dotand.o llerfeitamentea ar· OTllVEIRA, prrsld~nte pt~ue~: CCo rea\izlldas r,(l eltter\or DaTa aqulsi.to de vista que representasse para mação p~iva'da da capacIdade de, ",11, RI' Os Plffi nen es ~ 1 - ção de navios., Isto porque "...en~l annação privada nacional as ne- quando cor.~n:ente, r~orrer a ê.\se m '~§o de Tran~nrtr~D, sOnre () mel \01' quanto o Pais não possui Indústria cllIceosártas modificações que viessem, Funda para efeito de financiamento, rrltérlo. a ~er ~~gtl1;0 nos tr~balhos construção naval com capacidade paradefender os intcrêsses da coletivlda- Isto parque. poderia ocorrer Que a de M,le. ~~(\~, S' T';I"fI'\litl lCl;: .:~ atender 11 demanda de novas unida­de qu<ó' eu represento, União, digamos,vlesse a encetar a "'osno con a. • "r all? r.. !les, - nós, armado~s, dependemos

&S'CU, como disse, procuramos ve- execuo~o de um progl'Rrna a qual cor~ l1len/\ lIherd/\de e c)Cch~~lv.d~<1e "na essencialmente da capacidade de aqui­r~f\car, dent.l·o da. est':utura do pro- respondesse a utna cKpansão tal que cxplan91;!0 das S~t1g T)on,()s de vJ;,la. slção no exteriol' e. normalmente,je'o encaminhado. quais as dlstin- provocasse a a.bsorç§o total dos re-I11ara del)Ol~' f.ormula.~mos ner ..untas tais aquisições, no extel'lo~, têm dtçõ~s de tl'atamento Que existiriam. eurs<lS do Fundo eKistentes" como e o 1l1Ouirlrmos. 0\1 S, a Tlarda Pl!- ser feitas, através de planos de fI.

Confol'lIle é do conhecimento dos tamhém provocasse a ob~ll::atoricde- IJlnnaçAo. 11. cada lJll.Rg() O'''' !l!l!, fl~er Inanciumrnto a ser obtJdo das entl­51's, Deputados, no 'Projeto encami- de de os recursos arrecadados poste- ml~ter, a\1re$ent.C\1oa as noesas con-I dnde,;; que fornecerão os navios.nha(![) pel() Poder Executil'o, e, pre- rlormente ficarem Vinculadas à.~ ope' sullas e perllllnta:s, lh' A dificuldade que n6< armadores"1St... a criação de recursos necessá.- rações executadllS pl\rll atendimeri- "o~lre-m.e uarpcpr. que o n;e 0"1 até hoje, temos enconi~ado. não •tios à programação efetiva e cons~ to clésse, ]ll'Or.:rama da União, Seria. (\teria syla del~,\"_ no coo\ldado na obtcnção, no exterior, dn p;lI.no dItallte de um plano de renovação, e pOi~,' in'eressante, constasse da tel azer amp l\ expoll ~·ao. financJamento para aqul~jç1\.o de ('Q\.

,<\mpllação da fro;a mercante naclo-d:spnsj~ivo esclarecendo .êste &!iDeC' O SR.DF.PUTADO ADAUTO cAn-l' barcl\çóes, lTlas cXlltllmcntl; modo pe.':nal, seja ela do scrvlço de ca1:lO- to, 1.110 é, ,o ponto de vista do Sln- DQSO- I."I!n"o de manefl'a centrá- lo qual é coneedida 1\ Rarantlll a 811.

tagCCõ, na'legM!o interlo~, {11lvi.al e d'.cat.oê que no desdobramento dos rIa, Sr. Presidente. Sea lnt"nup-!1;l\S ellticlaÕIlB 1illnnclRdorB.~ no eK4la~ust.re, llCJa ela de lqngo cursO'. recursos e na elaboração do, orQa- clio não \lertmoa I) ool1vld",do. "eMO terior. na tran.~ferêncla efeth'a, na

Os r~ursos provindos dessa lei Irão, mento a.nual da apllcação dessa re- nllo se, deva 1llls~,ar ad'an.te ct\l,RndOI momento próprio, das pt'estat:1les,QUI~onstit\lir um fundo geral do qual ceita, fIcasse p!·e.vlsto que os re- h:l. nec-esRIdade d" 11m es~!o.t<!"I'l1en- forerndeVldas para o pagamento dOI!serão retiradas verbas para at.en- cursos aue const1tufssem o Fundo 1001\ de \Im dl'!ldobrnrne!1t/l. npllCn-1 contratos de construção,der a investllnentos dllS empresas ffusem distribuídos de forma que l de do convidado'. se S. Sa, nlo I\~, Pelo roe 1oficiais e outras para. atender aOS armaçú() partlculal' ficas,se efetlva- nerturba, acho rnfllsc()nven!""te la- do pel~ J~o, t~ CO(\~l' eniB,m.nhA4:n11Imclamen\<J5 destmados tanto a mente N~el'vada li somll necessária 7ermos a inqulrlcllo 11 mcdlda q.u~ cão oficial ~r d x<icu ~o, anlle.­essa~ emprêsas oficlals como às em"1 ao atendimento da programação de illlll'nnTlos ~onv~l'\lente. IT S' 8 o a as ,garantias, naJlresa~ pa~ticulares. De modo que, -cnovnç1i.o e nmpl!aç1io da frota 13!1!'- O ~R. D~UT"OO CROA(lY DE sl'i~l0i\s q~l\Ucl(t_ se ft~marem neCC84inicialmente, o aspecto, que li nós tl~u!n\', oLrvmrnA. P'~ldent~ _ Ent~o VII- B 11 l) o era~oes "tas atra.vés doll!mlldOJre.~ particulares se afi(lurou No partiCUlar, porém, temos uma mos aOOII\\', ê,<le "l'tt.ério, , AquAI~~ E~\~61nra.clcna~ d~ Desenvolvimentode ma;or necessidade do' estudo foI. nue!l·ão de tese. Até que panto deveoue, e-omo a Prealdêncl~. entendl'<l1co co OU o, 11.11;0. do .Brasll.verlflca.r a possibilidac1e de que esses .er permitlcla a expansão da atlvl- oue melhor !lerl't li. ~doeíío do crlf~' ta:e;l:ne~tos sUPletllos,. ou adlan.recurnos que iriam corustitulr o fun- daAie direta ind\$t~'h\l do E.~tad,o?l do de amo!\}" llbet',dlldCd,e l'Xl)O,. stCIiO, vels IJ. e

Se o~ r~ur,s08, H1d,l~pcnd.­

do nA,o viessem a atender ellclusivlI;- Essa exnansllo deve !ler sem limites AoO convidado, nnra, , posteriormente ta-qUi s li: CUÇao t o p~grama dflil !lU 4mente 9iO~ interê.~8&.o. da armação ofl- ou li atívfdade fndll..~trial do &tadl) f~l!PmtOl\ !I. InnulrlQflo asslM't T111Oe"~ de' M~l:ln~moM ll.m n, a COntlsllBoclal.I~to porque, s"nda 06 recurgOS 1eve _ cneramente ~upleUva pa.r!! derão. ~ Jl.Cl.u~les que 'en.tmde!'ern ie clono.r .a. a 1tercatt: podel'll. CllU.~t 1r1o conat\tuir o ?un40 !la Ma- a~ryoef' , fa~,e. !lue se ve1tftc~'l' :no 1nt~.e fl/,El!r It DeI'A'\tntl\ Il :tnelli. "'ra "'.l.!~e li. U '1

61'1\ dI) :Fundo

, 4' .. , vA.,.", "e o-!>Cl'aç es f1nanceiraa

" ,"-";;:'\Quinta-feira. 4 ',,- DIARIO DO CONCRESSo NACIONA( '(Seçlto r>

x=J,bril de 1957 1685

=-eL.

a serem executadas para o atendi-1 O SR. DEPUTADO VASCOF.1:" até 1!l'59, prazo ê~se ecnsíderado pelo O SR. DEPUTADO VASCO FI.1J1ell1A) do PJlülO ue mvestJmenw.s LHO - V, Sll" de~eja ieualdnde de J:'(lder ~l;Cue'Vo c~mll bOl:C.CIC11 e .,a- LHO. -, E,Jtüo, dentro do prin~ipll)1Clllll autarquias, tratam·cnto?· l'a que as <olllSLltiaçueb el\lS,_n,c~,c.)- do Smdlcato, V. sn; pensamod1.

l!lm ínce do que di.spõe o projeto, O SR, PAULO FERRAê - Pràtí- mo a da Il11R do, V.anu, que snue- li~ar o parecer do ilustre Deputaclc?nos, armadores, iremos díspar dos eamente, igualdade de tratamento, mos estar cenc.o 0'0 P,'cJcUI de arn- O SR, PAULO FERRAZ _ P:>:rccursoOs 10m cruzeiros, suficientes pa- Portanto, rcpito, o nosso pontodc Pll&,ÇOO. . e r.C:l.pOl..'O.ü'alo.lcHt.O' !Wl;ba.1n Idrm,osintcl'I'ir na 01'jED1'.a~ilo .In:3ora execução ue um prograena de vísta, é que, à armação particulpr, começar a atenuer as enccmcncus ua ponto oe vista do Sindicato, não ;>0­:rcalizar;õeB, mas, dentro ela es.ru- sejam concedidas 1I5 mesmas Incí- Ul'l'.u<;,w nacional, , , ' pela União à::uiJo C]",1e é seu, O (metrura do mesmo projeto, nac é pre- lídndcs de opcração, no tocante à VenllCnrnos l1C5Im, pela proprm estamos pretendendo é C\'itllr~:lC."IStO, com IlS mesmas facilidade~ aqu.sícão de navíos, já atnbuídas à Mensagem, que, ClI:rullt~ """c. pe:.',v"o'.l com a aprovação do projeto ta.I C'Jl1:0nmcuícas àsanprêsas pertencentes armação oficial. a asmaçao, no Hl1tI{JO ae sup.emen.ar veio do Exe~utivo. sejam es,a~i~i~­il. uníao, no modo pclo qual as ga- O terceiro ponto que gostaríamos sua tone.agem, terá de a,.Cjul1·l1· OI;.ó1as condícõcs em que a ativi(h~otznntíns, Iianças ou avais. serão con- de abordar éo que cogita do prazo. navios llOcxl,crior. P!'etcnacr1amos,1 exercida pelo Es.ado índustr.al . 1'1'".ecrlídas às ent.dades estrangeira" que E' questão de .somenos írnportán- então, que, também, a, impó:',açuesIcuremos, sím, criar, até certo jlo'l1t:>.construirem as embarcações para os ela, executacas com rccursos -prcveulentes a supervisão deposições e inclusiveemprêsnsprivllÚf\s,Tais tacnídades, O f 5,°, do Art, 8.°, ao. estabelecer dn lei jbssem ínc.uíaas neste císpo-] limitar a. parte de Investimentos dojndlspensávcls, não estão previstas. prnzopara recolhimento da taxa do sh:vo, Isto é, Iósse perm.tíuc R 1sen- Estaúo fi um nivel compativel:,õ.

De 1110:10 que, como sabemos que Fundo. de renovação por parte das ção de impostos para a importação mente cem a necessíoade de SUJlI~­Jn.cínlmente, e até que aFundo ve- emprêsas Particulares ao Banco Na- de embarcações, nessas condições, mentação. Não conheço - e a' 'rumnhu produzír seus· eteítos benéficos clolilll do Desenvolvimento Econô- O SR. DEPUTADO ADAUTO não cabe conhecer - a oricwa~';;()DQSetor da construção naval, depen- mico. fixa-() em,lO dias. Mas, corno CARDOSO ~ V, Sa , se refere ao do Poder Executivo no t,nan:e"ú,Sderemos essencialmente da aquisição tõdn operação é realizada ao longo equipamento paro, estaleiros? scciedades em que êle intervém E'ub4le embarcações no exterior - tanta da costa através de váríos portos O SR. PAULO FERRAZ - A J~i forma de autarquia ou de economiaa armação privado. como a oficial - e a arrecadação tem de ser feita prevê o equipamento para estarei- mista, nesse se.or industrlal .. ,

,t:eria de tõda conveniência quchou- 10 dias após e ai preparada para l'e- 1'05, atendendo ao Art, 16e seu on- O SR. DEPuTADO VASCO ,m.vesse igualdade de. tratamento' no eolhímen:o dos recursos, pretende- rágrafo único, estabeívcendo que as ,LHO - Com essa taxo. de renov:t~ÚJ.tocante às empresas particulares e riamos tõsse conservado o mesmo pra- empresas de navegaçàc prccurem o já que o .Govérnonada faz. iema armnção orícral.. Aliás, o GOvêr- zo atualmente em vigor para taxa Poder Executivo, pará através d,~ie mesmo com relação ás nossas terro­no há pouco, adquír.u 12 unidades - Decreto-lei n,O 3.100, isto é, o criarem cl;ma propicio ao inl'csti- vias. Nuncn pensamos que o ma,.e.de~tinadas à. Companhia Nacional d prazo de 15 dias, que, na prática, se mento, visando no melhoramento eles rial iria acabar, nunca se· p:'eOcupouNavegação Cost.eiro. e- o tratamento tem. l1lústr",do mfielente para a cal'" estaleiros. Paralelamente, recolll1e~e, com uma quctH de rC1Hlvaçfio. i\[asdispensado para 1\ aquisiçào dessas reagem da arrecadação da taxa. explicitnmente, que, dul'nnte ccr,O' ~rguntaría a V. SR. se, com esgesembnreaçõe.s a~é certo ponUl é dlstm- Com ésseprazo 11 1I~'recndação se j>C1'iodo, os estaleiros não terão ca- elemelltosora fornecidos,. porle!'w,­1;;) daquele dispensado à:s ernp-:êsas procederá sem atrasos que indcpen- pneldnde· para atender à nccessidauc mos rcalmente renovar nossa fr'lt,a.pril'adl\ll, dern.normalmente, dn, própria von- de crescimento da nrmação. que, pre- máxime aquela inl1i~pensi"el Ilara.

o. SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- tade do am1ador, que fica sujeito a tendemos é que, dentro dêsse perio- que asemprêsRs se tornassem auto.DOSO '- Qual o custo médio do. to- multa lle jmos de mora em função do de dois anos, previsto parn uso e suficientes, ou melhor, numavérda·nelada? do não recolhimento dentro do prazo gó~ dos estaleiros, fôsse concedido à deira indústria de tra...'1spor'4' n1':l.rl.

O SR. PAULO FERE-AZ - Se não de 1() dias. Msím, como a prática armação, nas impl>rtaçôes n screm timo.~stj)u engana,do 693.000 dólares é o mostrou serem suficientes os 15 dIas feita.s pelos 'recursOs constnntes do O SR. PAULO FERRAZ - A~:·2.(listo per unidade, e mais ou menos estabelecidos no Decreto-lei n.o 3.100, Fundo, o mesmo tratamento de isen~ dito que tal seja possivel, porque .t~­teuto e tantos mlla!ém das despe- p-:c:endcrlnmos fOssem adicionados 5 ção de imposcos. . Ilzmente, nes~e ca'lJdigo felizm ..:n LC.~I'S de readaptação e reaparelha- d:as aos 10 constantes dêsse parág1'a- ll:stes em linhas gerais os POl'l.()s a parcela ilcstinada a renova~ã() domento, fo do Art. 8.°. de vista que nos permitimos ex1'la- material tem um fim próprio esoe-

O SR,DEPUTADO ADAUTO CAR- Outro ponto que se nos afigura na1' a esta ComisHão .de Tmnsp(lr- clfico que não poderá ser desviadODOSO - O que dã. um custo médio tambêmdigno de menção é o que se tes, e que dentro do possil'el, pro- para outro que n50 êste de rencva-]lOr tonelada de? prende à Cluestão de im)Xlsto.s. O curamos justificar, principalmente os ção do· matcriâl,

OSR.- PAULO FERRAZ _ Para i Govêrno cria, atraVés da Mensagem, p0l1tOS· que dizen1 respeito à um jus- De modo, 11a realidade, o armador!'08.2 h.)nelado.s,' se nã.O.me en.ganO'llUmll taxa qUe constitui wn Fu.ndo·de to tratallle.nto entre as nl'maçôes 011- privado usnrá êsscs reCUl'SOS ::lO scn­foram 000,000 dólares.' Renovaçüo da Marinha Mercante, ela! e pa1'tlcular. tido da ampliação ~a sua frota oU dn.

O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- criaesm taxa porque reeonhcce sua O SR, DEPUTADO VASCO 1'1- melhoria de seu .serviços, porque, seDOSO - Sal a quanto então? neccssJàmie nbsoluta, tendo em vis- LHO - Se bem percebi o pensamcu- nssis não fizel:, perderá o direito à

O sR. PAULO. FERRAZ - Mais ta aspectos de necessidade para a to do Sindicato que V, Sa. re,n'c- taxa que· arrecada, a qualreverterâ,4>U menos 180 dólares, O preço de economia nacional, . . senta, o que dzscjnm ê igualdade l1e no Funúo.4 Assim, de fato. o dispo­mercado internac:onal de constru- Ora, asemprêsas ofjciais gozam de ,tratamento. A meu \'er, tendo o GO- sitivo previsto na lei, apesar de nté(lio de uma unidad~ paralela a eEsa isençfill de im]Xlstos e o que a ar- vêrno C011stituido I;o<;iedade ec-onemia certo. ponto. paradoxalmente, p~<1ré da ordem de 1.800,()Q{) dólares, se- mação partieUlm' pret.ende e solic:- mista. elas estão ,em igualdade (Ie flR, pareceI' qu_C o Es.tado q~erc,1'a.J\undo .cotações obtidas atualLnent~'1 l:t à boa acolhida da Comissllo de s.ituação com outras empresas que gUlar . a ~rmaçRO partIcular ."15andl)tanto ôa Alemanha, C0tl10 da Es-, Transpor.es é que nAo vicsse a 1'e. fazem o serviço cie transportA; man- ,à apllcaçao dos re~urscs, nos mes·candinávla e me~mo da PolônIa. AS' caIr stlbre os 15% da arrecadação do timo. Por conseguinte, mais que jU,- mos, nrmadore:s partlculares, reconhe·ro:ações \'ari:tm para nal'ios de .. , Fundo de Marinha Mercante, ou da ta a pretensão do Sindicato, cmes a neceSSIdade de que essa par­~,OOO toneladas mas se aproXimam da taxa de l'ellovaçlio. 'o ônus de .1m- Outro ponto. Pensa0 Sindicato cebl, fIque. completamente alhe.i,!, às~)"'(lEan de 1.800.000 dólal'e.'S. POStOB fiscais, porque. senlio, ntra- que o Govêl'l1o ·'deve ser um Ol'gjio Icantmg!'news da noss:: :tt1·11O~ôe.

l!:!'Ses navios ndquiridos faziam I'és do recebimento de.sa arrecndn- de suplementação. O transporte ca~ ~omo fIque também lllh~la à posSlb1­pm-te do que. o ~.meric:lno chama de çáo. darlamos de volta. ao. Ocvêrno. bcrá às emprêsasparticulares e ~le hdade do. lal1!,amcnto.desses recursos"Moth Ball Fleet" _ a frota de, mediante :lo taxaçlio de impostos, SUPlementar à medida da deficiên'!,a p~ra outros. fl!W que este da reno\'((-

't li - . d ql"-f' n"lltl a nt 40'" dessas .emprêsas, 'I çao e. amplmçao da frota. . •.-lIn, a na; sa.o naV1.os e reserva que,,' ..lo,., c,me, e",. Pedlr1·a. por'e'm unla evplicae;;o, D1dlretnmenta, portanto, n r.P,.1Ca-fornm construfdos no final da gran- O SR DF1"tTT!DO ADAUTO CAR- • , ~,~ ã d tde guerra e quando cstaacaoou fo- DOSO - A que lmp&to V.Sn. se Qual a razão, qual a causa, ou n:o- c o, OS . :·~CU1:S0S .. orna-se 1l1!ase .quemm encostados, mas com todos' re-, refere? • tivo dessa decndência de tóuasas compulsona. porque, como Jft dlsse.1I11j~itos de conscrvação. !:ssesna- O SR. PAULO FERRAZ _ ImpOl;- nossas emj)rêsas de transporte mari- s~ ~ armadC!l' não o fIzer, perderã. ovill$ parnentl'aremem tráfego têm tos. Não à r.eceita total, essa 'recei- Umo, de modo especial as adminis- dll'e1to a t<"'usrecursos. '

t . I It . trMas pelo GOvêrno da União? O SR. DEPUTADOV~SCOFILHOde ser recl1pel'ados e essa pa~'cela :l' eBpeCllI que oonst Ilir:a a t.axa O SR, PAULO FERRAZ _ Tod05 -Fmallncn~e, lembrar18 aV: Sa.ad~cjpI'lal. c~mo jft esclareceu o ntlbre 'em Reral, po~que V. Exa, poderá sabemos como a atividade eCOnÔ;rl1- lL convfméncla de ~erem e11eamml!a­Deputndo, é de~tIlJada à recupera- verificar que. se o amador não uti- C" deve ser ev.er'clda, n"o com um .d.os a est.a Comlssao p!!r.'n .0 t1ev1do~i\o de tals ~mbarcações. 1julr êsses rt'cur,~os den~ro do prazo " "" t d t- d _

O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- fixado na lei. isto é, 5 anos, êSlles sentido de melhorar a administra- 'I e, u o as. s\J!:es oes o ulDdlCo'ltO queçâo de slla finalidade industrial e.:o- V. Sa. preside.

DOSO - Então, o custo. médio por l'PCll!'SOs arrEeadndos durante 5 anOll nOmicn diferente da finalidad~ parn i OSR.PAULO FERRAZ - Agrade­tonelada anda em tômo de Cr$ ,.,. l'e"prter~o no fundo 001 geral. Te- que foi' criada; seja ela chamada pelo I cemos esta oport~n!dade e apresen.~.COO,OO, remos problemas de. influênclafis- E~ladoou por um particular, n 0;'1-1 tore~los à Comlssao as..~I·op~~t.as. de

O SR PAULO FERRAZ _ S' cal du~'~nte a .execução e recolhi- entaç"o na-~ pode fU"'ir .a prll'lclp;Qs, nlte1açfio. dOll diSPOS1tl.\OS ,prev,lstos_ . • ~ .m, mento, 1St<l é, por 5 nnOll.·pn.rn de~ .. v .. • ou de ad tame to él

mi\ls (lU mynos 100 Qólarcs por to- pois tazsl'I1l'los 1\ devolução clêsses re- básicos que são de c<.,onomia e .que I e sá" 1 .1: S que con51 ClamoSIleladl\ a C,L1Ub10 de Cr$ ~,5.oo, cursos ao próprio Fundo para in- devem normalmente orient.ar qual-! n ce s 110S . pala ntender 110 nosso

O pagamento .:01, se não estou roroornct\o aos recm'sos ~emjs. Quer quer atll'idade industrialcconômi,:a. i 'f--ntod de V1s~a, que.. abás, tlve oca­eflgan~do. de 25;v~ no ato e, c sal- dizer. It rpceita que seria pró).'lrin, Não sc pope da~ fe!~ãO, de .1)1O<J0 I s ~ sã, e~~U~ÃD~\r..Ps~~t~~~\,~tl0 senil, P~~Çl em , anos, a. Juro~. de l)Cla não lltiJização reverte como p~6- aJ~u.m, a qualquer at1\!d.!1de mdus- - Estou satisfeito, sr,. Presidente "~~,l/,2'~~, pr~dcnnlentA; a aphcaç5.o do urio da União, Orn, a reversão dês- trml que fUJa ao pnllclp10 dI': uma O SR. DEPUTADO CROACY DE:

Sa,es Act de 1946., nmencano, re- ,ps reCUl'l'OS_ nela nllo lltiUzncão, ao a:t\vldade,. sc>mcnte . C01~1. ponto de, OLIVEIRA, P'l'ehclente Sr De u-IJol'ac)o. FundI), à. Unlão,nllo . possil:>ilit.arão v1sta_-econom1co ,e que ,enha s\!a ,Sl o

'I taejo- &ltllrnino Braga, V, Exa ~e.O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- se concre'i7e n p1'eVisão estabelecida tU:'1.çao fmance1ra auto-suf1eleq,e. seja form.ul:lr algumapel'nunta no

OOSO _ Muilio agradecido pa.rn aue, dent.ro ile20nni\~. R frot.a Nao é poss1vel ,que V: Fitas: conne-! dcpoente? . ..O SR. PAULO FERRAZ '_ COll- mercante na.cional possa ser Inteira- ça,m uma atlvldacle mdustrlal .. cOlo-1 O SR. PEPUTADO SATURNINO

tinu:lndo. A~sjm., prctende:'lamos que, mente renovada. candp essa. pl'óprra atlv1dnde eJ'!! 51-1

BRAGA - Estou satisfeito, Sr. pre-tmu;ao em q~e ela. ecoll0m1co,-fma:1- Isident.e, com n eXllcsici'i.o do ilustre

J1a. pnrte d~stinad~ Íls gal'll.ntías. ou Outro p,r.'nt.o: na Men.sagern, Art, ce1ra~ente nao sela auto-sufICIente. PresidenteClo Sindicato,f~e1hrlades 'oe .fl;V~lS a serem eonce- 16, pará!/:"afo único, é Previ.sta n Infellzmente, chegamos ao ponto cta, O SR. DEPUTADO ADAtlTO(I elos ~n nqumc~,o de emJjnrcaçOes i'~l1c~o{l rl~ (l;rfit,(ls de im-port.acÃo, na prte que dJ2. respe11~0. à mt~l'- CARDOSO- Sr. Prcsidente quer.p;.r umdade part,lcuJares, a Lei pre" cljspos'ivo~ste '&mendo.do postl'\rior- \'fnçull d? Est~d? na. ~.t1\'lIlacle do me parecer que, n:l inquÍl'iç1lo,' c Re.vl.ssp',eu mel!:ol', asscgumsse, me- m~nte pelo ,De])ut,ado J()6é Pedreso, lIansporte, _obs~rla~ qJeo concelto lato)' tem prio1'idade.t1ianw fi cnu':E!0 !la arrecadação \los incluindo OR demnlst,nxas nduanel- ou orJent.açuo 11n,pl'lmlda Íl. &dmlllls" O SR. PEPUTADOCROACY D~l'eeursos Prõpnos dns emp-rê!:as. p1'i- ra8 inclusive providência, matl'I1nl trnçào da~ empresa~·do Estado nem OUVEIRA, Presidente _ Justnmentvnclll~:, n garanl1n de que. o Governo, rie consumo, maquinlmH)S, Nobre!:lln" semprc ~e coaduna ~om prineiploB De propósito estou rleixando oRe.I\t-Ilv«~ ~l08 seus. órgl'iOs cOO1pe:en- 11>nt1l.9. foerramentM fll!!ôt.inadns n til" f":onôrnlws cu f11J~ee1rO~ que devem lator. para o fim e já tive, a rcspeltQj'te~ conceilel'ia 00 l'espectl\'os avais, talelros õentro da ]'cvlsl\() de prazo ,reger ntlvldadee .ndus11'1111s. e11tendimento com S. li:xo

1686 Quinta-feira. 4= ,=-==0

OIARIOOOCONCRE.SSO NACIONAL (SeçAo I)'.- Abril de 1957,

o SR, DEPUTADO AUAUTO I O SR. DEPQTAlJOADAOTO OAR· mim. hoje, con.stltu~m matéría fecha- pre·sentado aqui pelo sr. Mamede CMO­CA:.~DOb':> - natameme, por ,~sso. IDO.:.U ..,. Ji'e.ço l& palll",l'I1, Sr.· Presl~ da e que 'gostar~ de por li limpo. tano, D!)pola então de ouvirmo•. aapOl' métoco e JUgica,qualqt::erpel'- i ..elite, :' NJ que toca, à matérIa c.,~ ccnsiru- 'Uie.<it61:!i de umla40e lia qUI! vêm8U:lta minha 8~rll supletiva das .pel'-I O SR. DEPU'J,'ADO CROACYDE: ção cívü cio .Bl'8sl1, por exemplo, pedi d<J outro lado, cada um de nÔII, paragt'nta5 do Rclator. 0Ll"&.liA, t'RE:lIDJIlI'frE -. POIS a V; Ex,- mclU~e como cepoenteum satísrazer sua curiosidade e eaclareeer

O 6R, DEPurADO CROACY DE SilO: ~uero jnjormaz, porem, li. 008 rnass llUStr~s engenheiros rl'spon-I dúvldlUi, lIlqulrlrla numa nova sessão,OL.vmr:A, P:'csJde ne - Atendere; as I v. Ex," Que o nobre Be,atol' con- sáve.s porés~e Beta" de. ativldaae, a ou por escrlto, os depoenres. AIlslm,}lLmlE:'aç6es de V, Exa. com o malOl', ~orcJ'"u com a or.entação da PI't:81- 11m ue qw nos esclareça sõore o pro- .. tomaremos hoje aonhec.1JrJ:nto. dcsprazer. J"nela. )'1.to 'em exume e a. pussiollldade de, pontos de vista de ceda um dos sín-

CJm D palavra O eminente ReJqtol.', I U SR, DEPUTADO ADAUTO CAB- ..a,,"o. 0u, _J ccsenvorvímento a essa ~ dlcatoa. relativamente. ao projeto deD .l)lltnciJ Jos~ 1:'e01.:;so, ,:)OSO IJCnSJCl~l\l tao jua.ctosc o Ilelcla tia c, ...",. uçao naval. I lei, do. parecer do Relator, GRS sugea-

Ó SR DEPUTADO JOSe PE- ,.onto de vrsta no Deputauo Satur-I Há t".lü_~••i ~... térta do ínterêsse de' tões do Sindicato dos armadores e dasD;-:OSO, Reluto1' - Ccsultru-Ia Vossa; nino S'aga. que (lhseJa~'Ja acuarr al-,I imp"l',aç~,), '~~nho· ponto de vista,' sugest[.~s do Sindicato dos emprega­Ex:·" sóbre se considera ncceseái ío gumas c~n~iCleraçoes sobre 11 tarera taivez um tanto vesgo, um tanto ,:s-: dos. então estaremos mais credencia­preceda cu 1\ .l.:itul·a do meu t rnbnlhc, ~l.1e estamcs el11P'écnd~ncio. It:'libico a respeito dêsts assunto. Acho! dOB para poder inquirir, prp curandoUll'a. vez Cj'.l.e j6, foi publicada, .v,· Ex.· .• reve (. -alvltre altamen.~e espantoso CJ1ll0 um projeto que um- 'I·· esclarecer DoS dúvidas .que prvcntura

·0 SR. D;;:PUT!,DO S"-TUC1~INO louvável de truzer a esta oormssao b.c'ona constítulr um F'undo cie Re- i surglrem , .IlRAC;•. - ~;"o tenho conhecimento :J.,f, figuras mau;. aU(Ql'l~adas,mu.s,novacao da Marinha Mcrcante, no' O SR. DEPUTADO CROACY DE((J rela~6rjo, P;;di c6p;a e até hoje jm:stlgio.s:lS da Marinha Mercante.] mDm~nto em qua não encoâtramos iOLIVEIRA, Presidente _ De acôrdo1'::0 me deram, Solic;toria, as~lm, de .cnto da: classe patronal, como. dos 1quem queira emuarcar, exportar nos i com o Regimento os trabalhos. siloV, E::n, e-ra pl'Dl'j"él"'c:n, ::m!;:·€gaocs.. E' problema de glande I nossos nav.os, mande cUlJ~'ll1'Ullla orentados pela Presídên ría. Ja ado-

O SR, DE'?UT_>\DO ('RO"~,CY Dl': .,nverga(Jul:a ê ite que, vai ser ~ratado Itaxa de 3'1:.. Ach1l isso de tal ma- r teí es~D. praxe de nada lazer semOlIVEIRt..,· Ft..~:c1cntc - ChamarIa na CO:11:&I...o de ~,ar,nha. M~rcante. e ne.ra atrevido que gcstaría de ouv.r auscultar os meus eminentes pares:a ato nr~,o de Il)~US pares para o s~" :u;o me ~onsta que, .nos ulnmos unos, ::l1gUllS dfsses homens da rotina do: mesmo Inf.ringindo. prazos regímentals!<t:inl('!;r.:blema - e u!lr~vrlto parn ca;.:efa d~ste pol"le fus.-;e por Ilo.~ con-

I,.:alci,o c!e f:'2te ~ 1·e~j)2lto. da pos.si-: tem sido orientação no.ssa conferir o

t1a~ ,1m e:C>!'ccimcnfo ao D2!JUtado s:oe.'nda com1l o ~sta sendo l10Je.. .lJiIlUuúe t1.e. w. con.eguü' que os e.. xnor-I' máximo de llb.erdar:,; aos. compon.entes.I'dall:oCJ~de~o, Esta sessG.o drsti- ...r,a-~e apenas a() calhlmento de st'b- Es:a scss::o, para mim, cc·ru:dtUi. (adores de caie, por exemplo, taO es-, da Coin:s.são para que extel'llem seusS!!'l:S 'JU1'H F.~t\'do da m8'~"i,1. A-~;l", ,1.:1..i<~a"b·:Gr,na totalmente .qu'el..qu!vos em I'ela,ao ·a emoarqu~.o em: pensamentos.n1:o d"~e:::,ria ClUC o rclatÚl"io fósse ~<J~~;~&-c ,d~ ..ur~~m (JO ~.Ila ~cia t.:J- l,:O~~S, nal'los, ,~~llda. venham Pata1': O SR; DEPUTADO ADúrTO CAR­l:d: 1)crl:r.tJ" a Ccmiss1io, ncrC'1:e t:l"l'.U •••=.,o.u aUCl.c,l".a do Ples~~~n,eda Itaxasae 1 ou 3,0, , _ IDOSo _ Peço a palavra Sr. Pl'e~l-"C~ lido ertán'.,1elto a discu~3fn e P,Q clüiuaue paol'ona. e uo Pl'CSloellte da Acredito, pois, que o depOimento n4a , • '(l:b~te nos t&!-m':cs rCn;inl€I:tais. Es.. ;.,nt~ú.ude l'el~l'Cs\~lhlt.tâa dos empl'';'', p~ssa ser pH:.s\ja~·o boje. n.1H,s s.. Ex.'\ aen~e.t~'I:t 'Il't"m~nte TlrCCllrrndn fugit' a "a;lc~, Se o SOUPtS&'C me .te~·;a pr~-I !1áde convir que é curioslde,Je sa-Io SR, DEPUTADO CROACY DIl:',s~e .pr.:bIEm?. F.. mais, auero in- •••u'a(,o pa:'a í:l~')l' uma lnvestlg,~çap, grada e.ta 111inn<1, Quero saber como: OLIVEIRA, Presidente - Tem a pala­fO':m~': ~'JS eo!~~"s ee C~!ni~~rt: ql'.~, ;.l';:li.ill"~,. qu~ .1'elluto jnd:S?ellBaV~11 ,:~mOSal'l'alleal', d,e quem não que1" vrao noIJ1'e DeputadO'.fm~·:~d~d~. (\ T'~~('Cfr d'~ pml,'I1!'~te l:)c 1..·..0 c'..'-<a , a, .)t~ln ,c.ie _01g.aplza~_a~ I (lar, algulna COlSa.' _ I ,... .- ..D:'Ju:ndoJosé 'Pedroso fOir-UIJU-1 meh;.Cl' t1.:l ncsoa Mtl.rm.!la lViercan,e., I De msn~ira q.ueccnheço alUc.idez, O SR.. D~UT~DO..ADAU~O CAR-cndo,.. . t.:Cll~o:'ao m,Clram(;llte com II su- e a sensatez àe V. Ex," I! sei que, res-· DOSO - S1. P.,;sldente, ,e exatamente'. Ig·ós,to cio lJ~i)uc~tl"' Samrnmo B"a~'l, Ip.J11.sável como é V, Ex.A ne,s taref;w' dentro clésse teor de metoclo q~e V.

OSR. D~PUTADO Vf\~~O FiLHO I "cu l11'ü~ al~..l: :'c110 q'.le ,!l.csta S2S- i qUe empreende, há ce concordaI' co-! Elo:," eita segullldo na Preslcienclll.,- No DIana do. C'ingtê~S.:l de 19

1z(lo ser_a l'emat~c.aal1l,J.çao . .lloJs.'>'a, !lOoCO em qu~ a toada de se tomar Ique, querO ponderar aInda .o segu~te.

p, n, ,J;l'c'€n"81mc~ OUI'I!' lilais de um de-! d<lis d~po·imentos dessa impol'tância Relllluentalment·e, a matérIa é, dlstl'l-'O SR. DE~UTADO. CRO,\CY J?E I j;o:m2n:o, Sei b~1l1 que o pj'esiden-' "111 ca.da uma da.s nossas enc~tadus, bulda a lIDl Relatol'; êste faz a 111s·

OLIVEIR,~: Pl'~s:dente 1- , .. e ,~l.em !'2 do Sjndic~to cios AJ'maciol'es, C01no' da nossa Com1s.são é Insusten"tliVeJ Itrução do a.ssunto - lo temos .unl pl'O­d~s," ntlb!lca~c:o tome a pl'l>VI en· Iteclo homem ela mdú.stria privada, ['Há algu~ dêles que acredito· como fess01' de' Regimento asses~ol'ando ocio. d~ 1':~n~laJ.', tl,ümeo:;:raf2r o pqrcc~r te"l a t~nd1:ncla de "squlVar-~e a· oc01;'e ne Comissão Antitrust; '- se Relator. - seja. »01' estudo lrell80al da"era Cl'stnr.L~'~~a. n~~ a~;r~~s,,"~:J,1 [' c~l1ilil' pare,c81';;S _epontcs ~e vista Ipl'()l'rogaçãopor '3 ou 4 se.oisões. Só: matél'ill, seja at1'avés da Illve.stigaçãon~pt'taclGs ~~e ccmp~_m e,o .,,0.0, ~obre a or:entnç"a do Govemo em I 't r 'to b" d ,em setores gavernamentc.ls e repar-t""nico ch Ca<a n'as a, tCldosDrpu- I '. . t d S31'Ill.ISIm eremos. ei o.a que .p0 e .. t· - ·bl· , ... ", .' '." .C".... ' mat~l'ül COlUa· esta, mas el1 eu o , 'ser Ineflca~ .mas não s~rá levial!a ' , l~oe.s PU Jcas, ou por qUD.ls:]Pc1' ou-to·;)~ CDI11. aSEento na '!la_ a, I elo d··...,r de· cacid um de nós queI' , ' 'tras medida'

R~L:t.ival1"cl1:-e n~, ped:d~ do n~b'·~ Gqui;~ encontra e qUe tem o en'calS'o O ~VSR. DEP~TADO :::ROACY D~;. No caso 'P1:esente. V, Ex,a' distribUIUDC'lut,'~~. ~,Sfe !,edl!)s.0'_r·te~~o ;C1U€ Ide zelar p~lu COióa pública, aPfo-1 L: EIR~~, Pll.sI~ente. Respond"~_:o assunto ao Deputado JoSé Pedroso.seu :reJ.,c!!O n~o (leve -} t.l" ~do Ivcitar o,Jortunida.Je como esta e m· do ao emme~te.o.opl!tada Adauto Ctll 'S. Ex,- emitiu parecer e publlcou.o.O pcn.to de vista da P.es.de Cl~ i;" vcst'~r' tu-o 10110.' quallto nos 1'01· dos{), esta Plesld.enCla qu.er dar-lhe a ..... a . d d " t' '. à ,-. 'b" o' • ··1 ,t I i di t' '01 d· ...,..e p recer sena e se euaer.,aue nas elevemos clIlgn exposlçao , "'ssi' cI o que l"'·almente acor1'e na' cel eza rca e n ..scu Ih e que os t - bs . t 11d'J convidado e à inquirlr.'o, ' I ~~ol';'e mas:;a r':Glda que é hoje a· tra!lNhOs déste órgâo· téclllCQ decor-: vo ar n~ :~e&:0g su equ~nrs t sua

Como se cuida. de. l11"tél'ia l<í on. ':vra"i1,'ha Me"can"e 'do E'tad<l E' rerão nos têrmos reglm,mtals, sem Inpl'esen .çao, corre, enre an o, -h~ian1en'c conl'oci"~ pel~ r.obrp Re-[- • . 1 'I' ,'._. f rd' , I prejuízO dos esclarecimentos que todos e, V, Ex.. !T.,)Sl1JO e.chou, que a mat;é-lrttm' e tendo S, F~a, fello al:é re- udmn .co assa dma""a.. a I a'dn en ;um. desejamos da matéria sub j1ldice, ; ria m~recla mais de.tIda Instr.uçao,

j t dI' f " I e nos, que, e .'Onge all e porco, I . tanto qUe canvou co para prestarempa]'c,. ao pro e n e. el OUe C._". 0tel,ha cu;dado d"sLe assunto Ignora I Realmtinte, torna-se de modo mate-' Cl· .' C ' ,nsSlll1to 'e no (!t,~l S, F"", to,,,b';,, que a sit~a'ção 'd; Marinha Mercante ,rial impossivel a realização d·c uma' epolmento perante a onussao; os

_Introduz l11ov806es, ,c'rno contro"e·

1

brasileira nas·emorêsas do Estado, i i;'~rquirição integral do aSllunto, atra-I entendidas do ass:rnto .:- gue e,<;.'esp.o.r pa:te d," Banco ,d.o D~.S~D1'O!.':l- é catastrófica e que se arrasta há i vês do depoim.ento de. duas auôo1'ida-· d.e?Oiment~s, essa nmvestlg~çao parla-n;c~lto c'~s Iccursos l\flec~dodo', l)~. já multo terneo, . Id.es no caso, como são os 81'S, Paulo In,.n~ar q~., "I' Ex, e~t~nd.~ de fazer,cJu'!a fi S. E~il. 01'0., fi par d~s hql'l'l . , :f'€rraz e Mamede Caetàno Telxeira.lse nao se. 'In de SUbsidiO pala o p~.re-~["()eô, d?s ccnwlt~.s e nedldo~ de O:-a" Q que cabe a nos, a quem ,I:, O SI' Ma.mede Ca-et:J.no Teix~il'a Icer do Relator, evidentemente e.stamolllr.fDr:nar.oes.: f o C il1.1.Z a.. ,s e ês.°e ~PU OfereC.laa .. e.;ta opo.rtullld:lde de Qum'l ccm.,jd2,d.o também para. comparecer.. /Í!trab.a~ha.ndo no ra~lo., !em qUa.lqll~rponto de Vlr.ta, a fIm de (Iue :,ooa- .c;epOlmentos .dos a natureza, e abnr sessão CJ; hoje desta COll1iBsã.o, já SI' ,~bjehvo. O paNcer do Relator tembmos o ~~st':,to. par:,. abahz"rmos. o maIs J~o&llvel os hou~olltes desta pôs em contáto conosco e está _ te' i Cf) ser o resultad,Q do esclarecimentoeo r,Ol"'VemenCla ou n~.o 1'''. o COl"'-: ll1ve~'tJ~açao; . pe:'iluntal' tudo aqUilo l1ho aCO"teza tamb€m ._ colhendc' da questão que V, Ex." cmpreendeu!rôle d"~se" .vRlores, se" fClto pelo Ique ,o Poder Legislativo tem neces_1 ekmentos • para numa p:'óxlmri:' S2s- ;agOl'H. atrtlvés de um si.stema de in-Bsrco 'In DeSfl1\'ol"lm('ntn, ao con-, slc1aCle d~ conl1e~Cl', E estou certo '[S-O' 'I ,,' ~. '00': quér:to,l":ír;~ do que Se d!>pêe no projeto.] de qt;.e fOiobJetl',() de V E.x a fa- a, VII' com esc aleClm~ntos su tan-, O SR DEPUT~DO JOS" P"'DRO-tI',- '. ~ , . ClOSOS e illteres.!:'sntes para os com - . , . "" "-

de e. . Icul,ur a? Ol~ao" d~ Illlltl uç~a d~s nA- I pom:ntes dêste (~'g'ão técnico, ISO - O meu p2,l'ecer ~sti J:1'{)nto.Perel!uto se .azta orientação da :suntcs ele tlan,;,)Olte ~a Camma dos I O ,-SR. DEPtrT.o\DO SATUF1NINO: Est.ou suhmetendo-o à. C;)I~!-:i'Ca,

t>"csidênc;a é a mai' acertada, ou' D~putados, .uDma ?,lHJlturld.ade desta I :BRAGA _ Quero lembrnr a V Ex n !.. O SR. DEPUTADO AD.AUTO CAR.-'c' h" r~pa"os a fJzer ? naturc~a, ai Ja sa Jelltarmos a que é S' r lt - 'to' t' i DOSO - De falo. Mas, scV, Ex,-_..\. . " V ,Elo: ,li. qU~ o dq;oimento do Senhor 'I t" ,.~p ~ uma, s u?ça~ ,um ..n o, está resolvido, Sr, P ndonte, a pro-

,O SR, DEP.trrADO ~~'!'URNI~? Paulo Fcrra~, "l'~sidente do Sln_ cons .a.n b ed5llU pala nos :elmos con:, mOVl?r Rm)lo debate da natureza eBRAGA - Clelo que n"o se ac ..a. dJca.to dos Annado"es parece-me vocaclo e nao termos OpOl tumdade d .. , ' •. t I! t', .' dp.res2nte s.ó o SI' Paulo .FOl'l'aZ para.' n;;~ pode ser. '16.110 em' tê;mos res: IGuvi\' <l d~poer.te, IstO. é, a ~xposição' l1l

qu.t er l Cl 'dPnrtammt· ar Sobre ~st,e as-, t d 1tl".l'°es HOJ'~ a S's • " , , ' do S1' Mamede Isun o, eVI, el1 "mene Que Se ,,~se de-a;Jlesen ar ec, •..,0, ," 'i tntos, nem 11Ulltar-se, a esta expo- ." Ih t', . fI ti ' , .

'50 loi dcdico 'la lt isto Acho quo .-, . t· .!1 '. \'l,0 .'~ re e r no p~ 1 e~er da., , - . '+' d 'V E" siçao € a se leSlJlgar uma ou ou ra O SR DEPUTADO CROACY L 'Comi"'ão éle rl?sultará inütil e 1110a Ol'lentacao _raça a por·· OSlla X- qUe.'itão OLIVEIR'A ,p .d· R 1 t ~ I I -' , , ,c21êneia li a mais ac·~rttlda, Hoje,. " , I ' ,re51 'CHte -. ea rr.,:n ,e, ,01' ~nta!"â o p!CP.ál'I?,~6 hnvc1'f\ uti-cC'lel'iamos levar em consideração as I Eu, por exemp.o,. entendo que 50 ~ O SR,. DEPUTADO SATUR:olINO, lida de nes,e lUvpstlgaçao que V, Ex."sugestões apresentadas por êl~s, pe-, terei ~ull1pricio meu. dever até o flm,i ~R:~GA. - De manl:ll'a que, sem co~-! ~o.termlnou se ela se rel!etll' no lla­dir-Ihes alguns esdarecimentos que I se hOJe, nEsta ses,a0, aliem Olltrr,~ ItlaLrt; ,o ponto de vIsta do. D"J)utaC1.0I lecel' do Fl'lator, Ql.l'-', será. ou não,.iult;a,osemos de .niste!' para nosso qUe :se' tomarem nece~sárlas, .Inqui-.I A~W, J Ca,rdoso, , qU~, mUl~O Justa: n pa]'ecer <la r'~!"is~fio, p~rq"~ (> ]'la'cntCl1cUmenta, paI',) depois, em se3são !'Ir . e"te llllstre iovem capltllo. da me,nte, que~ esClaleCel-Se ate o ?nax'-j rECel' d,a Com'ssao e que orlentm'á opost;:r,ior, aprechu a discu~súo da lndusC!',a, a respe!t,o de tUdo. aquilc; mu:n max!m?r~m ~e~ôdRS dUVidas '[1lIC1.1/11'1él no exame e na votaç~o domatcl'Ia cam o parecer do nobre que ele sabt: e como cldadao tem 'I ~l~" te?ha sobtc. p10bJ_m,a de tant.a projeto.Deputado Relator, as SUlJ"c~'tões hoje o. dever_ de tra~el' à. Câmara" ACl'e- impOl:tancla, toma1'itl a l~berdade ~e IDe lorma ~lln,. pe~j!'ia :\ V. Ex," to­a'1res€nt~das e os pontos de vista dJto nao ser r,cSoSlvel JnqUlrirmos I sugern' a V, Ex," a S:gulllte SOlUÇa0 11ll~,SSe o p~r,:,'!' do Relator COJ1l0 ))lI'explanad'os, Mas, como há mais de I t,llllbell1, o Presiclente da federaçào llP,ra o ca.so: Hoje tive~os opor~uni"l bH,endo ~,p2nas 'fi .. titula ele opini;;oI'm dcpocnte para .~er ouvido,pemo I das entidades. dos empl'egados. De dade de OUVI!' a eX»OSlçao - aliaS ja, nrevla 011 d~ primelm Jmn"e.o"õ,(l ,s'>­t:\ue. devemos inql1lrlr visando à ob-· fO,l'1l~:lque ,ma ao encontro _da sua su- ouvimos - do, Sr" Paulo Ferraz, pre-, bre o a~,sunto e que o Relator adi­t~nção de sugesllies qu~ devem, ser gest~o, pedll1do c;ue, na sessao de h()Jc, sld~n~e do SmdJCat<2 Naei~nal cJ.ns, ta~se, dent,l'o ele POllCO.sdlas, ao ,~cul11Jre~fntada~ pelas. entlda.d,es mtr- llcassemos apenas no depoimento do Empresl)s de Navegaçao M'1l'ltnna, s'lnare~or, a fim de our ., a.s.ln'Íoo"ln"Sré.ssndn.3 ... Tom~l'emo.' conhccimento. Sl.,,_p:tUJOFe1'l'aZ, D;ellois, então, ama- S,B. transmitlu. em l'elaçãô a.o pro),to '" votJJ.-sl'mos, O.~ sub"lrlin,< Rnlli' 'tra;l~deMas ~Uge;tõ0s. pediremos eselarc. nhu, em, hor~ que \, R", detel'll1inR"á, de lei, ?s sugestões do S'2U Sindlcato, dos peJo,~ rtr,.,·oentes qU~ V. Elo:" pro'cimentos ellunis ~s razões de ser das .j)roced{'rlamos iL inquü'ição do S1'. Ma- Multo bem, Agora, sUl'g-e o OUtl'O; tf'ncle C!lnviel1l', ' ,memnns, pnra deixarmos . o debate 1T:1:de e, .em seguida, ouvlriamOB ou- aspecto, que são as duvidas que de-\ O SR, DEPUTADO CROACY DEd.essns 8uge~t6espnl'aolltra o!lQrtu-ltl'''S dêpOlmento~, porque taI\lb€m de- sejamos .. 5,. S," esclareça, Proporia,' OI,tVF.IR~, Prnsj"nnro _ Hã r1()IS p~_11idUde, Quando nO$ reunll'mos nara seja Informar-me sObre uma quanti- pais, que hnjeouvissemos o pOllto c:', rM~'",. I1lll do Relator e outr'o dadiscutir o assunto. daele enorme de assuntos que, ]Jura vista do Sindicato dos cmpl'egnQos. l'e- ;Ormissàa. '

DIARIO DO CO~~c.~ESSQN~C:ONAl (Seçl0 I)

In Uill1ne, ao ser recebídc um prc- solvido dentro daquilo que seria de de_: da saber qu~ as razões dessa dl!i- senteí, pedindo ao GOvérno dê ll&jeLo de íeí, e nomeado um Relamr. sejar, porquanto, nem sempre, na CO~.l~ I' culdade , cambiais, .é preciso acrescentar d;~­

Se o parecer d" R,lrltor' fõr adotado pú,lç"o das rareras, ~oram ccservacos O SR. PAULO FERRAZ - Escla- posítívo, que não me ocorre no mo.pela ,ComisRá<J, êsse parecer wrá da os. requisnos neces~õ.rtos.,para que, i reçll., No ca&t>,.md1Vldual d~ empresa mente, permitindo a OVêl'1lo tí:n à.Comissão e se não f6r, po:l-erã ser, alem C!0 custeio, al<lrn da uespesa de' que dirijo, efellvamen~ assmamos um Marinha Mel'cante poderes que, atua,»tiati" para redígír .o vcn.cido ou ao cperaçao na execuçao dos serviços contrato de construção de 4 navios mente me parecem um pouco d:fice.s•.~~i·)rb Relat~r oU,a outro D2putad~, fosse provido ao armador o suficiente alemães. ,Nesse contrato de constru- Q!tais ~ejan:, que as companhias par-

O Sa, DEPuTADO SATURNINO para que éíe tivesse a. retribuição do ção, obteve-se. na Alemanha, a parte tículares, com o fundo oe renovação:B.·~AGA - Inclusive, a Comissão po- seu capital e o necessárro para ,cobrir de financiamento nacessárí.r. Entre- p,O&5aID ter garantidas suas camo.a.sde aprovar aparecer do Relato. cem -a deprecíaçâo do se,u material e conse-

I,ta,nto, surgtram vdoís problemas násí- tõda a vez que qulseremaàquirlr na-

emr ndcs. quenremente poaer renová-Io, Tal coso O primeiro era o da necessidade via. •.OSR. DE?UTADO CROACY DS, problema ainda 'ficou mais agravacioIda garantia, POl' parte do Govérno O SR. PAULO FERRAZ _ N"o

OLIVEIRA,' P"'sidente - 95 ' subsídlos ' pela ,Ci!'CUllStãncia. que todos conhe-I brasileiro. do aval R Rer, ' concedido pretendemos esta ou aqueta garmu,a, 'que estamos cou::enéo. sao para c esmos ele âmbito nac.onal, de inflação. para efeito da transferência no mo- Pretendemos,slm, que tudo aquüo,!pal;,cer da Oomtssão.. E:s porque - e ,De medo que, trabalhando sob o aspe-. mente elevido das prestações, como a. ser' garantldo à. armaçãoofic;al u~'ea.lrmo l:llnha oríentação aquí -, te de uma receita ll:otllda ou d,etermi-I também o problema sempre pendente seja também à particular. Não e:hg.•desejava rõsse dado prm" mUlor, ao: nada pelo Pnder PÚblico, através de Ique teríamos, isto, é. se R obrigacão mos, através do fornecimento de re.Dcpl.aa~o J':.sé Pec!robJ. para, ã vlflta Itanras oficlnís, fugia ã., alçada cio ar- assumida permanecerlaestâve~até o cursos explícltamente.va garantia ue~P ~~~lOr:lçao. a~ ,.Sr ~PaulQ Ferlaz·1 rnador da capacidadede reajustara em IfinaI do contratc.r ne valor de cerca d~ que esse cruzeiro se transrormem emJ1lfjullL S. S, sôbre pentes de vista Ifunção das suns necessidades, I1€ceS:Sl-1 crs 300.000.000m. Não poderíamos dlvísas estrangeiras. O quepreten­já adot~do,s por S. E:-:," em wu pa- dades essas de operacâo como sejam, em sã ccnsciêncín, trabalhando com demos é v segumte: sempre que o>J'e~er~ p:om:1Palm.en,t~e ~o qU,e ~ange 11 de cons.ervação, ou a própria .0P,eraçãol,tarifa que não havia resguardado I' Govêl'rto conceder a urr.a entidadec~.~C.n.t.l"çao dos valores arre_a.dad,os! em si aa frota, corno para garantir a pcsitívndo a capacidade da preserva- oficial qualquer moeda. seja eia forten ••• ~::o~ d;o Banco do Desenyolvlmen-! remuneração do qUE' capital. investido "ão dos recursos neee~ârios ao aten- ou fraca, seja êle obrlgado, em p~_~sEj;~~~:S'~~;;:;;~~~~s C1Je ;i:~c~/~; ou poder' ter os recursos suficientes óill1~nto dessa. obrtgaçâo, nos lançar. rldade ce condíções, a eonceder aJ'l,"at-or • , o'., para melhorar e amplIar essa mesma ,pl'àticamonte numa a,'entura .de aSSI- me!,ma moeda às emprêsas pRrticula-

]\1as. 'decidindo as p:'emi&se.s ,leVan-j' frota. Assim, sentia. no regime bl'Us!- ::,ar contr::.to em qUe _posteriormente rcs.1.1das ..;. e 'aceltand,o as pondenicões, le~ro, ,a tarifa f'Xad~ pelo Poder P~- ~sse v~üor de c0;;Upromlsso, assumIdo ''l'iVemos caSQ concreto em qao, en­(j() emInente Dcputa:i<l Adauto Car.1 bllco, P?r ser o :~en')ç~ de, ~a\'egaç~o o.e Cr$ 30~:O~O.0.O,{)0 poder,a }r.,a 450 quanto emprêsas particulares, COl-:sul­<!lc~,o - quero informar ao ilustre Icn.nsidel_ado servIço de ut:hdade .pu-e 5(}~ n: "n:,o, en;tu~nto es.a••amo~ tando a Carteira de Câmbio, s6 oba'l:onvidado, Sr. MamedeCaetano Tei" bhca, nao .cabla ao armador capacldr:-I s~mpre na, ó,pendenc.r: de que o 0:_ tinham concessão de divisas tie co­:lt€lra qn,e há Imposs!bilide.::I~ materiRIl,d,e de roa]u~tá-la den~Io das ncc,CS51- ve,1,'110 ,medwnte. a~ t:l'lras .nos conc._ l'cas suecas e dinamarquesa~, o 00.(1e ouvirmos S. S,- hoje. CQDSultaria dades Que ro"selD senco 'observadas. Idesse recur~os :ndl.s;,nsÍl.vels ~ara fa vêmo adquiriu 12 nat'i<ls ao Govêrnoo() ilustre convtdado se l':ostarla de per- O SR', DEPUTADO VASCO FILHO I:ler face a esse~ con,1'ato,. O mal, ~f€- americano e as divisa~ necessárins ~maneeer no recinto desta Cr>mISSâO'I- A maIor dlf:culclade: i t,vamente, é p.o,cesso multo d:;m'r>ladc e~,a aquisição foram .cancedidas qua.11 fim de qUe se pusesse a pardo que ° SR. PA~"LO FERR,AZ - De mo-: e dema,n4íl. ma;s••ou men.as, u.m ano ~c que imedia,amcnte.«>coner na wssdo de hoje Que se p;en- do. que. prátlcamente-. houve um es- rde Pl"<;c~so, seja e.~ com fl.nancmmen- O SR. DE..."'UTADO JOS);; P:S:C::tO.de exclusivamente à matéria referente trang-unIamento, sob o aspecto finan- to proTlrlamente dIto e aval. ()u seJa SO, Relator _ Este projetv é, nal.A l'enoyação da. frota de Marinha i ceiro e econômico desses emprêsas, s6mente aval sem fmanciamento. ° nlcnte, lntere~sante. lr.as dá are,,;Me:cante. ' IqUe tmpo.ssibílitava as mesmas, através prcee,~'!o, de andameato pr>. Banco de . ceita em c:'uzeiros, não em clóla:ês.

O SR, MAMEDE CAETANO TEt- de reCUl'/KlS prÕprios. pela constituição Desenvnlvlment,o. E::onomlco, "ara Vivemos em freqüente car~ncia deXEIRA - A Peder:lç1io 'Nacional, Sr'l dos fundos necessários ao atendimen- efeito de obtençaode aval, excluslva- dólare5. Como jJcdere.nos aplicar és­Pre,jdente, ,iá tem ponto é'~ vista fir-

Ito dos progl·amas de rcna.-ação e am- mente;· independenttmen,te da c:mc'es- "e projet.o,obrlgar o Cmse!hc ti~

:mado quantQ à crIação d<l Fund<l de IlJiaçã(), de executá-los, e criou tam-I sáo de r~cumos f:nancmos, a serem 5U1I100 às garantias devidas, ne.Marinha M,ercant.e, A c()nvlte de V,bém,um probl,.ema,muito gral'e, porque t.conced.ldOs p-eJ.o Banco a entlrlad,JéS,ell,_ ce5.'iárlas, ao re~ime de pl';or;d~deEY.,' aoui estou para pr€.,tar decl!!ra- a própria. poss:bil1dade de obtenção de trangelras. demora normalm.ente o j para na éPOCR oportuna ser cn~e­",ões Róbre o assunto. Mas. uma vez recursos. através de empréstimo. pela mesmo te-mP<J que um processo de 010- "ue ó càmbio às emprêsas p::utj­que foi eleterminac1~ por V., Ex·a que falta· de garantia de existên::ia dentro t~nçl'o cie emprê.':t\mo em c:'uzeir,cs no ~ularEs?!pU sereI ~uvido ~m outra oca.sião. pa ..a 611. tarifa ela.;; ,pal'CelRS necessárias a Brasil. no própri() Banco. O SR. DEPUTADO ",DAUTO. CAR.:mIm serIa. mUlto mais Interessante fazer iace os encargos oUobrigçõf,~que . Acrese~ ~ue ge"allllent- a lotação DOSO _ Pel'mHa-me o nobre p"e.:lusertar-n,l(! agora" P()rQuanto tenho seriam assumidas com êsse· empréstimo das car-~ira< de ;;nstl't1ç'~ não pod<: lato1'. Peço uma informaçã,;). ,o ilus­lreUncão ~~rcata P~aa. às_ 18,00 hor);' impossibilitava ou torna'la impratieá- f;~ar 'n~ depend;;ncla de "'que, dentro tre Relnwr considera tsmbém ésle~~-e.o onsealf ar. Pe era~a~'l e min a vela ut!Jlzação dos recu:'sos, de cbter do Bras'!l se esperam 5. 6 ou 70u 8 Um problema a ser resolvido per éSle

Den~~~ejr:eqr~Zd~ie;p~~~i rOag r. Pre- reCUl'MS flnanctir()s estran~os 1:l~~~ meses. p~r:J, se conse6uu'. ;lm av~! a lJl'Ojet<l?~jdente 11 vontade para ma.rcar o dia complen;entar a passIve! a.am.~la,~: \ a, s~r dUelO a eontr,ato obtlClo no €Ate- O SR. DEPUTADO JOSÉ PZDRO.e a hora da reunIão a que devo com. que_se ,eritlcava em>~ada cmpr~,_a. Inor., _ SO, Relator - Sin:o a'1orma tie 00.parecer., Nao ha~ia, t>Ds'!bllidade, po:t?nto, A deillanda dc procura de ~otaçao tençâo de dlv;sr..s.

O SR. DEPUTADO CROACY DE na execuçao do tabalh? ou da ope- de construção no ex,enOl' hOJe, esta O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR-OLIVEIRA, prsld,ente - Convido en- ração dos naVi?s. do acumulo dos re-

j, pràticamente no m::ximo. Não cxis- DOSO ..;. E' só armar a C<ll1úsi;:o

tão, V. S.' a c,ompal'cc,er a êste Órgão eur~s ;:ecesslÍl.'los, a sat!sf,azer ess~s t- um estaleiro, seja l1a Europa ou tie MarinhaMel'cnnt~ da, facu;da:i:stécnico. na próxima, segunda,-felra, às o»ngaçoes. De modo que tlyemos im- no Ocidente ou no Japão, Que possa necessál'Íl\s pata subtrair-se às C:e­25~0 horas, 18 c"I~ fevereiro. cla\mente um ~~ecto que e o 9!l ea· negociar contrato e ficar na depôn- longas bUl·ocri:.ticas das a"i':nc:i,s li-

Gom a palavrR o Sr, J()sé pedroso, pacldade própr![\, da acun;ulaçaa d:>s dência de n:eses, que wnham perml- nance:l'as do Gováno, em l'e1:::;;1o,.::R,elator. pRra lnQuu'ir o Sr. Paulo recUl'sos pl1;ra faze~ aquislçao; e no se- til' ao armador '0 Brasil obter atra- O SR. DEPUi'ADO J03E PED.'tO-Ferraz. !ntndo, a mcapRcldade de acumulRr vés de pl'oees/Kl demorado, aval ou SO, Relator -'- Na leo-isla"ão' atual

O _ recl.l1'sos para ql!e, a tr?-v~s de uma emprés;imo mcessârio para colocaçã() acho imr.c~siveJ. _. ,~O SR. DEPUTADO JOSÉ PEDR~ Ioneração flnane-t'lra se dllUlssem essas efetiva do contrato. Pela. pl'ópr:a O SR. DEPUTADO -":.DAUTO CXR-'~ - No meu p.1!"e'cer aç~nt<l a exJ.!-, obrigações num praw maior. A oons- operação de carreira dentr do praz'o DOSO _ 1\1::5. nós esramos 1€,,;:;­~êncl~ de ~~lXl compan~ss, Emp~é- tRnte 'llrogl'es~ão de custo, a CO:1stante normal que exin'e depósitos que vfio Iundo, V. Ex,- pretenderia, €n:ao.~;~~elaeq~: ~.ag::â ~r~~e. :a()~:rf; alt~:acão e encarecimento do valor ,~e a c<'nten:is de .omilha'res 'd.e dólares mtroduZlr d:~pos!!;'iode car.!:t<:r es­<le saber' quais M dlfic'uldades ue come:-slb!Jldade ela moeda estrangel1a para consel'vaçao d:t Cal'l'el.ra e ga- ~encial, permitindo q:le a Cor;úSl;OI!!lo., te:11' encontrado ate hoje ~ra tudo. lSSO, se coIoc~va .ao lado da lm- ran::ada operação. pedida, pela ]Jl'Ó7 de Mm'inhaJ\1erc:mt", C:Jlllo a:;~nclarenovar SUn frota. senelo' que, gelOS 'Pratlcablhdade.•~ mcapaci.dade do ar- pria, operação, replto, o 'armador e governamental, p'ud:"sse ~:.;ótl.'iür ns__elementos que colhi. ~nstaret qu~ os mador d~ modl.lear n tanfa, ,~e poder obrigado a deposita1' certa quantia necê.ss.ldad€s dos Ul'111ad':l:'ê'. s~j~ deinavios que pertencem à sua compa,- rea,!ustã-la no mom~ntodet Ido. para que, se llão fór utilizada, é perdida: Es:ado, ~eja dep:lnicll1.11'es. cia t:a­:nhia satJ.!fazer as obrlgaçoes que haVia a.~- O SR. DEPUTADO JOSÉ PEDRO_II~lltação bUl'oerátlca impcs:a ,,<.a

O.SR. ,PAULO FFq,RAZ - pos-I sumido. Portantll·' pràticamente, há- SO, Relator _ Quando da coleto. de .::;U?l10C. ou jle!:>B::nC\? ne L~::~!'-SI1<"lll 42 ~no!lem' média. ' F1camente,o problema fundamental dados para ebiol'ação tío meu rela-I volVJme;lto ECO:1óJn:C;), em rê:aç[(o ll.

O ,SR. DEPUTADO .TOSll: PFDRO- foi exatam~nte o da falta df. r.eCllT~O$ tório" t!t'e conhecimento dê.sse ruo eI concessao de camb;() para l'e:lO\'a~"u80. Rel,.tor - ,'. variam de 20 a 60 Ique,' ~sslblhtasse1li, ou por llllc~at:v~ estranhei-o porque, realmente, uma I da. fr()ta?:'m~~. ' proprla atra.vés de :'eCllrsos pl'opnos companhia como a que V. S." dirige.! '" O SR. DEPUTADO JOSe PW~o-

o SR. PAULO FERRAZ - Den~ro' ou IJ01' lntciativa própria atravps de a primeira. realmente no, Brasil, em ~O, Relator - FIZ a pergunta, reol'­{1~~-,' ~snecto de renovaeão de frota Irecursos obtidos em, entidades finan- cabotagem, com a tradição que poso' que se falou em ,gua.ltiade c.e tl'.lta.Hmosnois llroblem:ts fundament,ais, rciadores, os armadores de orp;amz~r. sul, não devia ter dificuldades, a ll1ento.O problema Inici:t] éde como fazer, l1rO'!l'ama e ex!'cutar qualquer plan() ordem que foram encontradas, para O SR. DEPUTADO ADAUTOCAR.fr,co

H,~S encal·gos., iis obrio;acões de- tendente r; o tender. ampliar ou reno- consegUir empréstimo. Como V. DOSO - ° ponto de vista en: cj".le sec{)l'1"rnte~da aqul.'içáo a ser feita, va" o matel'ia!. 'E::.a, depois, falou .m reivindic",l' c~loca o as:su!,to, é, da el,iminaçlio ,doDpnt1"O da ..ituacão "u da estrutura O SR. DEPUTADO JOSÉ PEDRO- tl'atamento igual pal'a questões c,.m- tlatmllento dJSCrlm:.natórlo.fr'~nóm;co.financeira da serviçO de ca- SO. RelRtor - Quanto fi, questão d~ biais pensei comi:;o l~lesmo que seria ,o. SR. PAULO FERRAZ._ A so­boi r'~em, 'lO Bl'asil. obse:'va.mos, du- rllvis.1S, V, Sa, alguma vez nleiteoll d" 11eces.sá.ria Ullla lei especial do Con- luç;.o tal;'ez possa seI' encontradaJ'0nte Aetenni!lrdo perioda. na parte nll'l'êrno al<:um~val que fôsse ne'ra- gres.so nesse sentido, Pois, consegul- atl~av~s do Arc. 4,° que prevê a e~:;.­ti:> l1l'Jitlca tarifárir:, ensê.io para efei- do à .~ua comt)alJhl~? &i que o senhor dos os cl'uzeiros, o senhor não vai bo:~çao d() Ol'çamenr.o anual, da apli­te, rle ..oluç[o e fixação rlc~sas tarifas tem umR fl'{lt.a de Co.hota"el11 rqz OÓ- conses'uir igualmente o câmbio da c~;:uo do, Fundo, mediante n introdu_feita" em condiçõ~s ou enearando de- Ive1. é n mRior cOlUuanhiR, de 68.000 mesma forma por que O Govêrno 'COI1- çao de ~JSPOSi?vo p:'evendo seja con­1{'rmillcdos aS:Jectosque não aqueles: IO'leladc~: sei i~ualmente que seu" segue. Alia>, teDlOs um caso recente. cedida, a Comls.sã~ de Marinha :Mj?r­", ..'f'ncialmente inerentes ao ,problema. In,aV,io,. tem mais de 20 anos e che~am Querlamos con:prar navios, TivemOl!l cbaute, ou .ao orgao que vier a ela­De modo que, em virtude de. soluções !l ~lcançar 5(): ~~i também flue tem do, impô.5to de renda 6 meses, com <Irar o PI'ograma de inversões, Uma(JlIe vicavamnão exclusivamente a i tentado allf1ln.. emul'É">timo$ inclusive llNce.s.so m~i.a 6 me.-ell. O Govêrno dota~ão anual de moeda. estran~eiJ':lai mde. ao problema tarifário em si 'r l1 O Banco de n?~envoh'jmento FC{Jn~- levou um. ftn<l e não deu as, cambiais, pnrao que o menclonad-o ]l.1'<lgram; "pos­Don<a outros problemas nem !empre, 'n.!~., uara l'C'mpra ele .nllv!c~, p alI" Naturnlmer.te, nas suoestões queapre- 053 s.r ela'oorado à b:\sc de&'la dot"-<l :"::":!l1to de :iopc::to t:t!'ifário foi r~-l h()I~. nada tem c'ln,~~uido, O'ls\arla. h

16~g . ~uir.fa-fc.lrll 4==

/'Q,IARIO .DO CONORESSO' NACIONAl.:, '(S8çl~ '" l\bril.de 1951"""""=-....-.....,.---~

tão; naverla, iJO:S. um destaque, Cr$ 550,00, De modo queterllim~\ bustivei.> e lubri!lcantes, E;;P~l'a\'a ra at·dlUel' aos servtcos auxllíarcs daall",,-,üld"Ge, de verba eui moeda es- prlJ"icamen,eUllIa taXlIçáa de 75'111 encontrar, nestacornposíçãc de rretes cais, onde se trabalha 8 horas. o ar­

tr.'.llge';·u para ate::ctc.r à ex<cução .dOI '-'Óure IIValOl' Cie ,uma \anelada.,. pel o l. lIo. me.sma rCllra geraíenconn'ada n~ ma dor oficial tom de pegar' duas ho­pl'e3r'~r,,;J. C, ta~c:;cido, De3àe que ai que P"SIHU';j, ele 500 .para700. . compo51çiW doa ~l'ete.s terrestres, POl ras, atttulo ele extraordmárío. A mãoCcm:és1Í.o e o~l'igac'a a ::Illualment.e I.. O SR. DEPV,CADO .\DAUTO CAR-

lexemplo, no CllllO da rodovia, 11 pal'- de obra do Govêrno é muito maís

o.gan.zar o ·orpu:er.to da pane em: -VOa0 - o S~" é armador de "ruça", cela Que.·nla1! pesa é a correspondente cara,cc~,z~,r~s tio .Fur.do, deveria ,haver e a sua ..experlêncía se tem de IKImilla JUl·Oll e amol'tlzaçi1o da canunhão, O SR. PAULO FERR~Z - AJ1en3...1.a.~crr.à.;iCflmen'c, pc,l' íntermédío daS i 11 expeuenc.a etc,seu-pai: o SI';na.s-, jur;}ll e amortiza.ção do capital em-I uma 110ra, pols a prímelra hora após'v' .',y 'o <lo C"v.i~·r.o que regulam ".1 "CU nesse negocio ele 'Marinha. Mer-

Ipregado, No CaBO da Ierrovla ínegà-: ° expediente nao e paga. ,.

t ". íi~';,'~c cambial. a c"nsign~çao [\1 cante, ce navegação, i'erguntaria, veímente, a parcela que mais' pesa ,,' O SR. DEPUTADO SATUl'tNI!'\iO

Cp c.. ':<·0 de verba anual paru C.1Ue !·I)eis. se não se .recorda do seguínte a rererente !\Q.$ juros e amornzacãc .1BRAGA - ccnunuando. então, íní­(Ol~..I-;:;;'"ssec Ol'Çi~l~.;';'ll'ê.sse pro;,;rll- I ....ato queoccrre normalmente em to-I Entretanto, no cuso do navio -:~e T;;á~ Icíaírnente, os. salários pagos pelo ar-" \' aplicacio. já :;.ab.ndo de an"i 005 aumencos de rrete , A caixa de sei seV. S," tem base para dízci: mador .. ,

i'~"' (o" ·'iUais suas cJlspanltilidfl.a~s no i bi1,ati.lS aumenta de 10% no frete, II se estou certo ou errado ,.... ellcon-I O SR, PAULO FERn.AZ - Hnu~oc.·.:~~r, 00. do exercício. 0.. I.dc.ai sel'l:\.: j:;"lles 10% que apra~,,~iLm glObal-.

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tl.'el como parcela ide maior pêso trt- d,termlna~a.é)}oc,a~ em qUe o 5<'11<\;1'10~O"I:'~~ mclulr dlspcs,t:I'o Ci>ta;;cl~-: meu.e a caíxu de batatas aparecem pulação e, em seguida. despesa nos das empresas ollC,ais,era dccorréu-c

p~ .' . "toln"ticametlCe o Cl'U-'1 1'0 mercaco in.tel'no gravando o. quilO I' l)ó··,-,~· "'e""1S então é. que vem ela do salário pago paro .armaelor par­c,'nüo que, a~ ~. ' . •. - . .. -., ..... " tículnr HaVI'" p rid ' dai: '·0 e;'IU ( ..isndo nece:J5ál'lO, se c_onvcr-: de b."atas e nao mai~ a ca",x!I.; lSSO a. correspondente a juros e amortíaa- ' ,.' ". ~,a.l ac~c ,c S, ,UI S·

~ 'I' a' l;;l di..-ísns. ~ll'S a soluça0 qUI:; se tem repetido, e e ou n90· um çao do navio, E' uma anomalia em ra\ld,acte de leolm,~ d", tlab~lho; P<JS­.... Cl el'mi,lrla q\;~ a PI';)gn~llIa-1 rato correu..e?relação a qualquer coriiposíção de ei ~lInente. a situacao evoluiu nou~ml'ó'sg executada dentro de uma 0 SR., PAULO FERR...Z - 611!'.. fretes, Por isso pergunto se por_sentIdo de ser excuunada complctn :~··\~v'~li~J Cel11 case sólic1a, evitando !'ll'1as ele nua o.eCOl'l'e especirícumenve I ventura. está errado o meu cálculo :n~;~,~~ltam~r;e,a ~t1c"tao tS•c Itlrl~l d"'~GU: ~e puc,zsc vil' a _exígir ~o Go-: <10 r";nédlO que, se e.;;ta. discutmd~; ou~ão. Y. 5,". já declarou que h~ I das e~~I'~~a~ ai~artfcu~~~~,~oEsa3f~~"av~mo a(j;~iio d= que 1,00 podeua .dUi-1 UeC?... le de (JUtlOS tatOles que nElO fatoles que eBtão pesando no frete mais o pessoal .das empré~ , ofic"'sr;"r, cm moec.<l carll);~a!. ~Pl;~an- aquel~s de~Ol'l'elltes da ".a,çao, mal'1tnno excepClOml1mente" ,pa~~u a ;:(07.ar do I'cgime d~ Esta't~~:c,.n:e lllcln"!': da lJl'ev;.;;uO CI~ d...~o-I U SR, DEPUTADO ADaU r~ CAR- O SR, DEPUTADO ADAPTO CAR- to do Funcionário públiC{. cem tô~llicllidacles. para o pr'o~l':,:na da. l'-.a.-, :DUbU -:-' ...vIas ~ tonm. de.a~on.se- DOSO - Que estão arruinando li.! da.! suas .vantagens, Ind~pendel1te­l.,nha Mercante,seJ.'ia. dc'S.:lCa,?fl llm~ I ;'':'' '''~'' plt!na !aCle t~di.l, gllwllçao em, empresas. mente de outras vunta~'ens quc jãdlJtaç~,o para e;,€c'.:,:'O do )::u .PIO ,.1la.tel~a ae tlete, pllnclpatmente na O SR. DEPUTADO SATURNINO pOssula oomo sel'vidor de autarquia.,gl'am.l, ~ que vale drzer, tel,a••l'OS urn InOla atual. BRAO+'\ - Foclem seI' corrlgld'Os aem Pois nas autarquia.l, al2m de ~e oh-l'ro,;r:;:na real, l'óallziJ.vel,·exzcl.l.tánl. l .USI:t,~ÁULO F~AZ - O pro- e,ae aumento de 15%? serv~r o Estatuto dosFU!lc:onárlo~.

Sp.. DEPUTADO ADAUTO CAR-: blema. pol que. atlaVel:sa a Cllwtll- O SR..DEPUTADO ADAUTO CAR- Púbhcos, o pessoal aincla goza de OU-LO:;O _ Ré.>erva cie quota1 I:.elü .~ ci~ deflCI~l1Cla de t.onelagelu, DOSO - Para corrigir, ti necessárla tros direitos qUe já tinha anterior-

O éR óEPU'l'ADO .i08!':: pEDRU- <j\4C ImplIca nessa c~lnseqüencla que uma l'evOlução. m~nt~ em função da outl'asitua.cãoSI', Helatm'- Sim "arque o llul'tl- u nebre Deputado lembrou, pela falta O SR, DEPUTADO SATURNINC de ~uo funcionário, E, hoje, eSSa si-

.,c:.:lar t"01 prazo pal'a rel1()v,;;ç"o:. o i ti.e lllJ,OS o.e U'an.spone ocorre fj, ca· B.RAGA - MIIS, voltando à compolli- tua~uo velo colocar a armaçé,o nacin"(Jü'lbl'l:o 19ua!ment'~: c·úmo Lac:trell" i l'~nCla ele mercaool'las ~os cent.ro~ çao de :fretes. desejava saber sei', real- n~l d':.ante d,e dois regimes, um daci" ele dólares, o Gcvêl'llo atmde a.'ll 0." consumo, e há Nt~nçao tambémlr.ente, li ordem 110 pêso é a que aca- alma~ao partIcUlar e. o~1tra da oficiaLn~ce;:sidaÇ;':5 das wc:e,iadcs o.e eOJ-1 no.> cellt~os de pl'ocedencm, beide citar, E praticamente a lendencJa qUe e"ta­llonlia mista. e c:utarqu:M e não faz (; I U6fl.. Dí;;PuT~ ADAUTO CAR- . O SR, PAULO FERR"'Z _ Há ou- n~os observando é su))Ortar aarn19­lll.eslno c.om a,s ell.1Pl'~~as .pa:'ticulal'e~,: :D,Ui:>. U -:-...0 CU.3.~co se UIll'ava. com atl'a. parcela multo p.esad.a., a pal'tel.c~? particular tm. .esta.elo. de C<ltlitl.­T~rm:na () pl'azo estabelccido e o: UeilClénCla de tl'ampol'te, O DePu-I de cOllJlervação e l'el)al'OS, bllO nas suas rflaço?s. de cmpt'e~3dolJJrclculat' é oLrigac:o a recolh,;l' a I· cado ó::iaLw'nino Braga. que me cscá O SR, DEfUTADO SATURNINO e ,empregador Com a s:tuação,'!.e em­i111pll. rtâneia Hrecadad" 2.~0 Banco de .úuv.mo.,o, .d..~ve l'eCOrdlll'''Se de que. c BRAGA - A minha .comp05iç!i.o foi ~Iegado e emnrep,adol'" da UnlllO pa-Desemulvln:cllto Econónr.co, . :danco de Desenvo.lvlI!'.ento Eoonóm!- supondo navios novos'llaocc:. S~~'PVlncl{}náll('.s,

O SR DEPUT...DO ADAUTO CAR-co fOI tWldado, e a êle se C1eu uma O SR. DEPUTADO ADAUTO C:\R- ~,' ~t\DO ADAUTO CAR-DOSO -:&1tão. estamos fa:<:enclo o i ;;oma emftme ae recurscs- as adr- D080 - Em todo caso, faltou a. par-I ~,o. 1 pen11ltlrf~e.-l.aacr~Ecer aI­'que eu desejava, Aos pOUCJS vamos I c.unaia doimpó5to de renda - exa- cela l'eferente a. seguro, tad ,a ~tsa ~io qU~ ~l dIto !)elo Depu­1l1'lrchand.o.. , ! tamente para que fizesse faoe 11 O SR, DEPUTADO SATURNINO riei: o ur no.", ra"a•. ~lomem ~"'pe-

O SR. DEPUTADO JOEE PEDRQ-! progl'ama.s de expan.são da Ulal'll1ha BRAGA - I~Bo fica Incluído na parte l'es~~ .m matc.ia de t1anspol te tct"o50, Rciator- O G<.êl'110 da as illl~: luer~ante e de tral1spol'tes de tet" I ele l'eparaçio, ~as, pergunto; a CIl'- ' .IJor.CáUci~ eJil on.lz"rr~s, mas. não da· :;S.tl~S' De forma. que o Banco deIdem e a que.. asSinalei? O SR., r:'E?U.T~DO SATURNINOo câmbio. Ora, IIlS0 Cl" nada l<Cllnn-: ~Cm01Vlll1ento Economico não esta O SR, PAULO FERRAZ _ Exata- BRAGA - Bondaae de V, Ex,",ta s~ não houver a moeda estran- i atendendo à ~ua fmalldade, , mente" O SR, DEPUTADO ADAUTO _'gerra para sei' ~dqall'ld~, i Reallr.el.te. este aspecto náo. ~,dal O SR, DEPUTADO S:\TURNINCDOSO - O que OCOr"e é . CAR.

sei que sua companhia tem hli.i.oompetêncla de V, ~,", '~Sr. náo BP..A,G1\ -.1'01' que a tl'ip"lllação pe.sa tir de 1937, o GOV~I;110 r~~;iv:ul}ar:lnais de um ano um proce.s<>o ele c·om-, pode pag~l pelo mal que nl1(j tez, Ma~ tan toO , mar a empresa of'cial de ·1" arpra de navios e para a qual já. pediu' v ceno e que. o Banco do De.senvol-I .o .SR, PAULO FERRAZ _ E' uma' ele faculdades pal'~ lntervir,>(n~edo:a, devida. aprovaçJ.o, Como tlv:õmos: Vllllento Ecollomloo fOl funelada e do- hl&tol1a Um tanto lon~a mínio da cconOlllia Isto é pa" atu:naluta. rec~memen!e..para ::qUiSI-i to.d~...~e l'ecursos. pal'~ atender a un~1 B O SR. DEPUTADQo SATURNINO no 'mereado de f~ete. hlei: c~s;a;la~

, çao de can:bta;.;, lclnOl'ill-l1le all ell-. P"'~,:,l, ..ma de expan.sao da Marmha I RAGA;,~ Por Que a parcela utinell- ll1erca~o de frete. O Lóide Bl'asilNl'oficuldadt que d2"em encontr:\r ~,.~r.;-lcance, bem como a.s ferreVlas, O I te a POrto e trIpUlação POSl tanto, a parta' de 1937, t~ve essa função ..:.companhias particulares e pe~~l, en-I ~.pu,ado Saturlllno Braga s~be dl!sv, I ~uan.do 0_ norma.l seria a d.e juros e ILeI n,~ 431. se não me engano Maseão, de incluil' 11cste projeto dl:;P051-1 cvmo hOll.lem .que CU.lda destes a~-, dOlol tlzaçao. com.? ooorr.e em tÜdas.as para ISSO. p3l'n Intel'vir e .competirtivcfacilitando ~ obtenção de C?:n-

I~Unto.s, Na época em ej,ue C011cor(1[<-' emals COlllposlçoes de fretes? . com as empresas particulares, o pes­

biais, ou cst:ld::tr u le:;1ôlaçil<) .no ,?r- mos em Iuno,ar o Banco do. Descn-, O"SR, DEPUTADO ,ADAUTO CAR- ,f·oal tl~ha o mesmo estatu:o. o datícular para prever cssas sltU;ço~lI.1 vOlvll11ento Econônuco, lavla és;;e, D.0~O -: Tinha a lorlllular pcrg\1llla rlegl.llaçllo trabaihl~ta, As COL'RS SI!ou seja, dar p-oc'el'ê.S É\ Marinha Mcr-I ~,l:{)grama qU.e nunca· foi aLendl(10 ..11~n ante<;l~ada pelo D:putadoSatur", pass:wam 110 memlO t.er~eno e al):­cante. ou peio meno,; U:l:a q'-lOtEl. a 'I Esta a verdaae, . i res o Blaoa, De modo qUe ouco a' n,as o poder do Estado se f'IZia sen­fim de que as com,mnl1las particu];." ,Agora o que &e vai ,fazer - e V, I· gosta, . I tIl'. co;n a enorme capacidade de so­re~ sc'jam atendidas ~m SI.l~S necca-, S," l'econll~ee -. é agrava.r·se o cu.:;to' ta é ~R:' PAUL? FERRAZ - Até cer- !hrevlvencla da :lll!lrês,o eficinl· em fa­'lidades. cambia.ill. QuantN a" Illil]~ I de vldu, mcluslve com repercussoes . 1 ea, a palte salal'lal da navellR- ce da ll1~a de fletes, fazendo ccm qu,~concordo plemunante LOUl a CXpc;l~ I lla lavou:,a, po:.s o SI', concordQU com I ~~o, lia parte ~a armaçüo oficial as empresas particulares tives'em deção felta pelo E.)', Paulo Ferraz, por-: que, realmentc, aàvirão 15% deau-I q~~ ~~:,a decol'rencia em si elaquilo acompanhá-la, Mas, a partir de 1941,que ~la, em acooluto, não, eSta em! mC~lto ,sóbre uma ca:xa ~e banhe"~Iparticuf:tr estabelecld~, para armação ll1fIue~clns de r:~t.ul'cza demagÓRlca.desacordo C·vlll o meu relatOl"l'O, Set:s! pOI_ ~ ... mplo. que, an:~ha. signitl-I armação '1 ~~Je Iocone o lllverso, A r.~~o b~o 10 f??ve~no dltatol'lal, comopontos de vista estüo perfeitamentl, carao 15';. 5óíJre O quilo dCbanha 1 quênclas ) 1 I.CU ar sofre, as conse- ~;l .~m, n, uenelas .de natureza. ~e­ali enquadl'ados,O únioo aditam~l1to: no lller~ado llltel'llO, Aliils, isto oCOI''''1 Rrmação ~:i~\I~iO que é Platlcado na l'es{~17!.c~, J~ 110 :eglmp C!PllHlcr:J.tlco,que tenho ao present.lr é este a qne jl:e .~m tóda parte. desde que o Mundo Tanto a6liim que pala f. ~eu I?~soal. tOdosbenoe'i ~~ 19t6df lze; om cem quen:e referi há pouco, ql](, alias. v~ml e ,(un~o, Esta pergullta sóbre 11 l'e- cabotagem é de 'C~~ ~50IO~ e medlo da vanto~ens ·c6n~~(.,.al <:s . flVOlrcs,tõc:asao. encontro, dos interi:t;s~s dali em' I pel'c\.tSSao !ne pal'ece respondida po.r quia.s, o .ll'ete efetival,.{e tas autar- rivs r!ÚbÚC06 fÕ;_~~l.·.as, ~cs d·dullCLOllii­IJl'esas partlculal'e~, ~~loOS,\ Uil? quero, pai:;, mais .afU- atmws da l'et:eita p.l'óprl~ ee a~t~.~~~~ Poder Leg-islativ~' F~~e~~~r~~~~ospeá~

, O SR. DEPUTADO, ADAUTO CAR-! o C m lSoSO. ~e SUi)v:~ções e auxilios, é da ordem autarquia, De f~'!,ma que o lnstru:DOSO _ SI', Pl'c5:dente, desejava O SR, DEPUTADO SATURNINC 1 e CrS 2_.000,00. . mento que o GOVC1'rl,' crlm'u p,i13 In-que ') Sr, Pau!oFer'A mc esclure-I BRAGA -:- Desejava fazer ulllaper- DO SR.:...DEPUTADO ADAUT() 9AR- t~rvlr se tornou num ajeij~o l''.'Od~­cesse o segumte: 5, S,"conhece, dei ~w,ta adItiva a essa que o nobre OSO. P~rmlta-me Uma obJcçao, O· glOSO e ,pa~sou a. PI'oc111zlr es~e efclocerto, uma lei de economia que faz' Dt....il-ado f.ormulou, apenas para ou.~~to da mao. de. obra governamental. to ~~t}ário, o Robo~ l)rL)du'i~ efeitocom que os aumentos de taxas e dei Vlr .a Ul1111lão do Sr, Paulo Fenaz, V em maior. do que? da particuiar, c-::nttar.o, As ell1pres:1S pal'['lCularcs1mpost'Os repercutam nas. áreas ViZi-\ Tl,'e oportunidade de fazer. pessoal" v;in Sas, estao 8u~ordmados. ~"<<:Iu.~i- S~f ob~Jga~.as a acompnnllaressl:nha~, Perguntaria se eSS8 taxa de, meme. um c,lculo de composição de I 'hT~te, ao fegl~, tla.leglSlaço.o tra. c saplodlolosa, ..1~% .e, de 3%, no pensar de S, S., i fretes, sup;mdo um transpol'te de mil l~~;:asS a~ a horárIo de tl'l~balho de8 O SR. DEPUTADOSATURNINODao ma repercutir '10 cu.sto de vida. I .tone!adas-n:llha, para verificar eXll~' autárqlli~/as~obq~e os ,tlabalhadores BRAGA - Queria per:t~lltar mais ,oem relaçlio aos ~ên~ros de consumo, I talnente a mfluêllcía dos vários· fa-, O SR ~Agfo~ ;..am .,0 6 horas". fegulllt~, Pelo que e,itlillloS debaten­

I O~R: P~ULO FEl~RAZ -O pre- to1'1::; nQ custo, do. frete maritimo, i Cl'itÓl'ios: . ERAZ - Nos eB- ti!" aquI. com a bl'ilha:lte Interferên.ço medlo ou o valol' media da tone-! Talvez 1l1eU calculo esteja elndo: O SR DEPUTADO ADÁUT C Cla do nebre Deputado Adl'lltO Oar­lagem tl'll.usportada na cabota~m é n:as alcanc!:i êateB Xatol'ea em clnc~ 1 DOSO ' . I" O AR- dose. se está sentindo que a soluçãoda oCJrdcm de Cr; 5,OOO,Cil a ........ l categol'ias: de~pe.sa 00111 tripula io I bém n08-a' ,', I~OS escl: tol'lOS e tam- para..o nosso problema de tl'anspl)l't~(:r. 7,000,00, O frete médio da. cabo-I, despe~a no<> pórtos, jUl'oa de a.n{or- taçíio de ~:;::nao pal~ll~ n~ovf~lelr marltll11~. ~e modo ,iil,'("a1, cai)otai'.~!U,

. tlAgelll é (111. ordem de CrI 500.00 11 ti~(\Ção do. navio reparAçõell e Com- Illen'ede 6 horü Deref~l'l~e .. gua - ltlg.as e Illlutr.elCclu~IVUmtrl~e à.qu~,~", .,. ,. a ..Lle, pa- ao de (·QultJ~tu~nto, r\)"n~-5e ne,;pi.

DIARIO DO CmJORESSONACíõNAl' (SeçãC) I)~,___ca:=: eee •

IlIiria. també-n uma J.vi.'lic na legi$-j O SR. DEPUTADO ÇROACY DE 'I nli.o me eDi;ano. erll WIl Tapor .uccoIpessoal rende muito ma~ no Legl~-Juçilo marztunn. de mod,l ~er<l!. . OLIVEIRA, PreBidentc - Nlo pa- cllama.clo "o.stbrl.l>".~e navio veio !Ativo. '

O'SR. DEPUTADO. .~I."',UTO CAH- so incluir-me no rol do.s entendidos; Ipara. o BrllS11 e trabalhou na cabo- ° SR. DEPUTADO CRO.AC"!: DEDOSO - Aumenta li J:~u, aument,~ sou euríoso da matéria e déllte PlO-, l.fliem com bandeira. sueca e tripu- OLIVEIRA. Pl'e$idente - V. Ex.-A ternpestndc. . . Iblema, que me chamou deveras a ijlllÇlo ~ueca, cerca de dois anos. Sua tem essa faculdade.

O SR. o?A·.1LO FEP.:MZ. - Alia:" atenção, tendo em' vi8ta "ta. tormi- li'uarniçio era de 18 homens. No en- O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR-,procuramos :~ltar C!S I lnten\!:1çã~, d&HI extensão IltorAne.a, e$tl!. coeta Ita.nto, ~85e navio hoje, está lotad~, DOSO - Aliú, já tenho ex,p\!1.·iênei:>,tio Estado. Irabutosa que possui o Braall, reela- lIe nio me engano, com 35 ou 36 tri- no particular. Como Rel1tor da C'-

O SR. DEPUTADO J06E' PR-' mando êste meio de tr"ll~porte Ideal, ptl1ante.. . millião Anti-truste,· passei pela SUl'.DROSO, Relator - 8<1 na Al'genllna! barato qu~ deveria .u o tranaporte I O sueco entende o !1lRrlnheiro, no presa de "e':'Hicar . que, dOIS trintac no Bra8il, é que pertence ao 00-1 mllrlt1mo. Justamente, ecmo CurlCdO Hntldo genériCO de tl'lpulaçáo... Deputado.s.. a quem dlst.rlbuiu meuv~l·no. No resto do mundo, e partí- Ido assunto e como Preeidente de. Co-: O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR- relatóno - também obra de ínqué­euiar. . Imissão, tendo obrigação de zelar pe- ~ - A !luecia é. pais ge regime rl100 pM'lamenlar' - só três leram at.é

O 8R. PAULO FERRAZ - Tenho' do das matérias submetidas a nollO 'llOclahata muito avançado. a.l1iOra o meu retatóno. De fnmaeonhecímente de Que, ni> Argmtlna, li ) los alto8 Interêsses nacional. no estu- O SR. DEPUTADO SATURN:INO que não creio muito neue' lrabalh'ldiscUllllM de .matél·ia salarial já par- i exame, vejo-me na obrillação de, ao BRAGA - Avançadl86!mo. Ildo, mimeografado que se põe na.te da tabela em vigor 'no Bra811. O' mesmo tempo que estudamOll o Pro- O SR. PAULO :FERRAZ - Mas, callm do C():·,:'eio de cada um di> !lo,representante da CemiMAoo Executl-I Ietc n.· I.~, cuidar da ,reforma. da Icomo dizia, no regime sueco, a guar- O SR. DEPUTADO CROACY DEVil do Trigo nn Ar.gentina, q.. ue faz o le8islaç.flO p.ertlnent.e à. Marinha Mer-.I nição é. engajada para. prest.ar todos (. OLIVEIRA, P:'e!;dente _. Como d!':­monopólio do embarque de trigo, te- cante. os serviçoe neeessàrtos á. boa. naveg:>-,sl", é uma faeu:dnde regimental 1eve ocasião de esclarecer, em entendi. . O SR. DEPUTADO SATU'RNINO çtlo de um navio. Quer dizer, um con- que V. Ex.- dl~.pl\e, .mente que teve com os varmadores, BRAGA - V. Ex.~ elltá abordando trato de trabalho do armador com o O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR.­IjUe a nossa tabela jâ llervia de pa- ponto Importantísslrno, tripulante é g"nérlco, no sentido dc: DuS"; - E;'cntualmente reservo-medrAG. na A!'~ent1na, para reajusta-: O SR. DEPUTADO CROACY DE que êle se obrili'a a prestJll'. todos os i a faculdade d~ l'equ~re~ na\';mentementa- de salllrio,s. . OLIVEIRA, ,Presidente - Quero, serviços necelllláriOol. E vel'lflqueJ. que [li presença do S:'. Paulo Fe:'raz

O 8R. DEPUTADO JOSE' PEDRO- assím, convídar meus eminentes pa- durante a estadia dêsse navio, quan- O SR. DEPUTADO SATURNlNOSO. 'Relator- Nos Esto.dosUnldOll e res para esta tar"fa; Ingente mas Ra-I do com guarnição suec~, no Brasil, BRAGA - Se a$im ode.seia o n'Ool'eno Canadá. se subvencionam as em- I triótica .da I:efor:na In.teligente e ra- o qual faZia. a. Ilnlla Rio-Lagoa dos Dep'ltado l\dauto Cárd.Of!(). seria opresas particulares. Idícal da Iegfslaeão a que me refiro, Patos, para Ir!il1Sporte de abasteci- caso de o Sr. Pre'idente. apó' oUvil'

O SR. DEPUTADO ADAU1'O CAR- Aqui, flca, pois, meu con,vlte aos Imente '!~ petróleo até PÔI'to Alegre. o rep~e,s'~ntante da Fedel'açtlo do!DOSO - Os problsmas de peesoal são I&05, Deputados eomponentés . déste vál'las vezes o navio sala do Rio, deí- Trabalhad·~res. pedir novamente aExtremamente d[f[eelll, Na França. órgão técnico da Casa. Ixando dois ou tré.'> tI'lpulantes e o p:'Csenca do S:', Paul,o P'el'J'a~

'(ll;lle problema' de~s8001 tam~m. é EstA franqueada 1\ palaVl'a .. Quer.ia coma.ndanle nunca e~perou 'para ~U-. O SR. DEPUTADO ADAUTO' CARol'l'illitO dlriclI ap~nall concorrer com minha ,opinião plementar a. guarnlçãoplll'll. .0 navio DnsO - t allC'111S uma faculdade

O SR DEPUTADO CROACY DE para ratificar o ponto de vista. dos 1 sair.. Éle falolia a rcdistrlbui~ão do umare.serva nienta1. . 'OLIVEIRA, Pre~idente _ Indubitâ.- nobres colegas. Iserviço 11 bordo, porque todos .tinham O SR, Dl!:?UTADO CROACY DEvelml'nte, é mister se fa~a 'uma 'I'e- O ·8R. DEPUTADO SATURNINO Obl'jgllÇho de levar 11 bom ,lermo a OLIVEIRA. President.e _ 'Como Prf'­forma profunda na Jeglslaçlo }>~rti- BRAGA -. Sr. Paulo Ferras, como navegação no Br,asl!. Por éa~e regi- sld~nte, tambtmme reservei a fn­l'lcnte fi no&Sa Marinha MercantE. O arcnndor QUe é, per~\mto a V. SIl. e m~, a suarnJçã~ su~ca. tra~alhava cuJdade, o d'reito de· fazer b:'e"ft!'Projeto sublu./liCf. entretanto, foca (J qUe li ,noSlla leg18laçtlo determina selS m~ses: de ,sels em seJ~ meses era p~rgunta8. a S, S.o S:·. Paulo Fel'o'Ilm nspecto apenas financeiro do pro- COl'l'io mlmmo de trlpulaçfío é o ab- poupaaa. Teoneamente, 1.~ l'2pre- raz. Assim. passar'~i a fazê-las,hll'ma. Os maiores problema.s nlio fo-I solutamer:te ncceMárlo, ou seésse mí- senta um gravame. Mas, nll l'~allda- D!"SCJnria sa:b~r de V. S .. Senhorram e.'t.lldado" e ntio fOram foe~dos nimo estlpulado pod"l'ia ser diminui- cie, em função de. outras \'antap:em IPaulo F~rr3Z, se ~tlÍ. (Om c:mõJçõelll'lPsle proj?to de leI. Isto é Indubit'- do sem perigo para a aegurança do i dec{):'rentes da legIslação que re.ula de informa:, ouant.ml, qUn~ sfia ..velo '1transporte. ..' ;11. relaçflo de e~'prcga,qo e emprega-', qual a ca,pacidade de cada um doa

O 8R. DEPUTADO JOSE' PEDRO- O aR. PAULO FERRAZ - A Jo~a- dor, há uma se~'I!, de gmva!lJes que, Estale:l'os públ'c"s e particullU'es com~O, Relator - No meu relatório, ta- ção llurge Quase como oo11.'3~UênCla; I apesar !le substllulr a totalldade da i qu~ conta. o Bl·a.~il. Se V, 's. nãG1D 1\ l'e~pelto. é .decorréncla da apllcaçâo dos ,dispo- i guarmçao, deIxando em terra por, 6

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eMA em Co()ndicõell de p''tstar tOdA.O SR, DEPTlTADO em.oACY DE .sltivOB da COPllOlldacão, Um navio em ,meses uma. tripUlação, ainda. aSliim estas in1ormacOoell. aOllcitadllB' ~Ja

OLIVEIRA. Pre,ldentp. _ Se. nlio Ine trai/ego, em nav~açáo, trabalha en! I compensa, !lea aliVIada a opel'açllo do 1>~esidêncla d." órlllio técnico da Casa,mgano, hf. dois outros pro,ietOll Im- regime de Quartos. De modo que ha, na,,!o, ~l'qlle o .reglme de ext.I'l\O';'dl-

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pediria qJle nos apres'~ntllSl!eum cle­)'Jortantes referent,;s 11 matéria. Um P.ecC6s1dade. de, para ~'\d~ elemen.to, nárlOs nao ~unclOna,. nl\.o exist.e el;lle. mOnst.ratlvu PO!' e~crito.flUe cria o Instituto da Marinha ;Mer-I qu!' tem detelmlnada flllahdRde,. PQE-I regime; o trlpulapte trabalha emb~· O SR. P.~ULO FERRAZ _ se·nll,()rcant,e, e outro. nOll mesmos moldes, !Ulr três a bordo. C?s Quartos são de , se. fIxa nes,~ prl'1odo de 6 mese.os, POIS : Pre.~ldente, optal'lapela. segUnda'~­~!ib'e a erln~tio, com outro Utulo. Isw" 8 horas: poortanto, sao necessários trés ,tem na realldade ~ mCSes para flCflr.i luc«~.i'. do Departamento de Marinha Mer-I e1e~entos para que permanentemen- !em terra C()m ·,salárlo 8arantld<r. ASli1m I O SR. D'EPUTADO CROACY nBtIl.llte, . .' I te ha,1a um homrm .de quarto. Ass!m. i as valltagen.~ de dispensa remun:?-IOLIVE!RA Presidente - Estt Men-

O 8R: DEPUTADO ADAUTO CAR- 1 a lotação é !xcel;lliva e ela que po·I rada e outras .não incidem sôbre 36; dido o pedidc' de V. S, "DOSO - O p!'jmeiroàelell é d~ ln- derla. em multo pequenll pro))Orçflo homens. mas sobre .12.. .1 R'~almente, lu; \'p,zes esca·p8Jll naornnSti t llclon.alldnde mRlllfellta. V. E.X.- ser modificada, n!io o pode em. maior. O SR.' D~UTADO ADA,UTO OAR- i d:~cr!minnçii.() donl'mero. e ela na­lllio deve preoCUl)ar-Re com ~Ie. prcporç/io, em decorrência' dos elos- DOSO - E uma economIa. ·1 tUre~a al~)l.ns dado. quand,o forne.

O SR. DEPUTADO CRO!.CY. DE positivos da COJ:l'ol!daçAo. I O. SR., PAULO FERRAZ - ASSim.! cidOB rept'nt!Mmen~.OLIVEIRA, Presidente - P.erfelt~- O. SR. DEPUTADO SATURNINO uma serle de ônus de-aparecem, por- i Asa:.J. pedirill. a V, S. anotll&llemente. Já' .ma.ntive palestra com S.I BR}_GA - Nas demal.!! companhias qUe o ôn\lll pa~sa a incidir IIÕmente: ê~ll' pedidos oa P1'esidência ÓII co.Ex.- o Sr. Ministro da Vladl.o, com estrangefrll.'l adota-se o melSmO regi- 116bre a C!Uantidad"., QUe est.f. a bor-.·I mi8sâo,0'1 D~putados Hlldebrllndo de Goe~, m~? Ido e o tripulante, pelo exce.'Sso dr O SR_ . PAULO FERRAZ _ V.Jos" Pedr(Jso e outrllll' colt4olall eml- 0 SR. PAULO FERRAZ :-- Na na- dedicaçi() que tem dc ~ar ao servi-.' Ex.- ooderi~. rsclarec~-me, na queli­nente.s do P.arlamento Nacional, sô- v?ZRclo, já se obaerva uma cel·ta tel:- ço, rrcebe ,a compensaçao, um periO-1 tlln de CRoecidade, qua~ (lS dadosbre a conveniência de prooedermo~ a .dencla InternacionR! da preferênCia do de férias multo maIs ext"nllo, 6 Eolicitados? " .uma l'elorma profunda. na legblarlo de determinada bandeira, exatamen- mesei. Assim. tal regime não é tão I, O SR. DEPUT.&'DO CROACY DEpertinente. il. Marinha' MI!'.rcltnte. Por te em função da. apllcaçii.o no trata· gra\'o~o l'Il1 funçáo dessas vantagens 'I OLIVEIRA Presidente - p.oEsibill­~xemplo, êetes 'problemll.'l tocadciB, da mento dispensado em determinada que lI~inalcl. . ,dnde,~ do estaleiro de construir emtrinulaçlo... bandell'~, no que c()ncem~ a vanta· O SR.. DEPUTADO VASCO FI- !detel'mlnado p:'azo, por ano: cuan•• Para mim. um dos problemas fun.- gells concedidas ao pes!lOal. LHO - As \'antngcns ~lIperam o sra, I· tas 11.nidndeE. t.ambém no caBo de. r.eonfunental! é o da U'lpUlaçlo, o qua\ O SR. DEPUTADO ADAUTO CAR· vame que dA em retnbulção, paraclio, poorque no parteular v1riannlrustlll. as companhla~ pnrtlcul?res DOSO - O regime de 8 horas de O SR, DElPUTADO ADAUTO CAR· muib.f se ntio angust.ia as emprêsll8 pt'bli- tl'lloolho hoje, pode-se dizer, é pra- DOSO- Estoll satls!elto, Sr.P1·es!- O SR. P.~ULO FER.R,A::I;,- De iní.ca~ ellmtals é porque o próprio povo tlcado em todos os palseB, E' univer- d~nte. porque não me jul(l:o com dl-! cio,' poderia dar al~uns eBcla.l'ecimoen.faz o snc.rlffclo para .eorr... b dell- ~Al. Pratica_s.e. êSBe r~ime na Ingla- reltc .d.e excede.r a hora regimental da.

l

tos. No B~allll nfio existe eEI.ale.Jropesas extl'nordllll\rlllB reclaml\das por terra, na !"rança, no Bra8l\. Câmara, nOB 8eW trabalhos. No en- com c8Jpncidade de constl'ução de11m tratamento excepcional dado aM .. ., ..., tanto, nl0 abro mão do direito e do navios8ervldore~ públlcOE deesas autarquias. H. nll,sterios, ))Orem, para os quaIs prazer. quI' creio nlio serai IÓ meu. . .

N?8ta camlsslio. contamos com reais nio encontro expllcaçlo, Por e:xem- mas de 'Iôàa a Comis.sllo, de ouvir I O ,SR, DEPUTADO CROACY DE"aforei, O Deputado Adauto Cardo- pIo, um navl(J Inglb; d!, lUl() tonela. alnda sÔbre !'Sta matéria. o SI', Paulo OLI,\ ErRA. P:·c.'ldent.? -. Th() mesmo~C, da Unl~n Democl'~.tlCl\ Nacional.. , das, tem c~rca. de 30 trmulantes e um Ferra!, llO lll'Meira oportunidaàe qUe morlo. d~~~b sabt';l' sóbre diqur~. cl'l.r-

n AR DE?UTADOADAUTO CAR- navl,? com R mc.ma tonel:ll:'em, !'lO se no~ Mpl'ceer. r~jra', ofJcinas oe repar:" estatai4DOSO ._ Obr'""do ÍI V Ex' SI' Bl'.aSII. t'~ll .60, 70 trlrlUlante.s.• por. e prll·sdas. 'j

• ~' ..," .. . , . que? Tnda'!'a.. ~. ~~. ~lém dêsse mini. O SR. DEPtJTAPO CROACY DE, • 'Ip, e"ld~nte. mo de trê.! tripulantes de cada cate. OLIVEIRA.. Pre~idrnte - V. Ex.· DeseJam·o..~, I.~ualmt'ntl' sab-er ele V.:

O SR. DEPUT..~DO CROACY DE l10ria para ntender na regime de 8 t&mbt'm podél'â - é uma .ugestáo S, II!", a-m eon',eelme:nto do m'mel'OOLIVEIRA. President" _ ... o Depu- hnras. dp trabalho. ainda a Capitnnla da PI'esidéncia - formula" qUe.llitos le dR. nstul'~za .dns e~:o;as ou C',lrwSt~.;o SntUl'nino. B.rlll:'a"... do~ Port<ls nllo px~ede êsse mfnimo por escrlto qUe aprcs,mtará oportu-I peli:neni.es aos !I&.unto!. navais. ,I

O SR. DEPUTADO 8~'nJRNINO pOr em'sa de lnfluéne!as sindicais. namrl'lte. O SR PAULO FERR..'.Z _ ES"']PRJI.GA - Btmdllde d,! V, Ex,·, Sr.! O S:R.PAULO 1l'ERRAZ - AcrE- O SR. DEPUT1DO ADAUTO CAR- ,c~lnl! de cRt'~;:.:lria p:'ofls~ionn]'~ IPresidente. Idite> que a!Jen",~. p:-quena parc€lapo- DOSO - AcredL,'} (jUe ~!lo!e. UPo. de O SR. DE!'.UTADO CROA.CY' DI!:

O SR. DEPUTADO OROACY DE derla 1fT COrrigida. U'a'balllo .pel'd<:xl\ mul100 da 1'antagem, OLIVEIRA Preeldent E Il')LIVEtRA. Prel!idente _ ... RUde- O em. DEPUTADO ADAUTO CAR- da vivacIdade., . t.êCnir... ' .. !Iss' ,e - sca lIAJbrando Go~s, Vasco l"llh.o, JOII! car-

I

J)()SQ - Além. diSSO.' aInda h' o ex- o.~. D.!lPM'ADO CROdCY DE çAo ~lI"at })d~ a,~~~às.IZo'\~:m canSl~~"\I.VC1I<4'l,. . C."M de lot.acA.o, . OUVE.RA, Presidente ~ Rta.!men- llacAo. Tudo Utbl'e e/lC.,I~.s..~ ~u':-"o·'

Eu, por exempl<l, nio sou ellptCill- O M. PAULO F'ERRAZ - O ell- tE. e lOca~ão de cada uma d~IRS I!~1JlIlta. eCllllo ele lomçAo. Na. navej!ndo SlJl!- 'O SR, DIPUTADO ADAU1'O CAR- ê para 18(!lIld d d "

o SR. DEPUT.ADO. ADAUTO OAR- :c.lt. na parte dt petroleiro, por ell,em- IlOSO, - ,. - • d06 beneficIos da. Ii>o&~rlol"lll;. ~l~~'en,~!'Cl<'; e"tll~d~iDOSO -: Ma! t.anto V. ..., .. que'l »lo.obloerva-ae o ee~lnt4! fllt.o,f"- a,prOlUmllÇI.o. doa parlaml!llltllJ'ell: /!INe apesar dos ~r';o. 11 ~a"!ldos IJUll.tJrtllldt esta OomlANllo. . " ~!Im€nte verlndt'el, O ·.5~lte 5~", ~nM1_ ~.... ..MlHtIJllt'l'lte I~~~ PIl'eoJe'to .de lI!, :; e~ o:"l~

1690 Quinta-feira 4

-" DIARIO DO COWCREsaO NAC10r-lAt: '(SeçI~rJ Abril 'de 195

ATA DA l.a REUNIAO ORDINARIAREALIZADA EM 27 DE MARÇO

DEI957

.,qUI de uma das partasmalJJ impor-( dlslJOlltlvll8 oonsllbltanclad~ no pro. çlio, por ..Mim dizer, do Fundo, pela I O SR, DEPUTADO CROACY DIl~lnti!S, qual ade escolas. -. , jeto e adltamentos. Vamos procurar Marinha, lato é, pela Comlllsio de I OLIVEIRA, PresIdente - Algum 51'.

O, SR ,PAULO Fl!lRRAZ - Desejo abranger neste trabalho unicamente Marlnha Mercante, por não estar ai Deputdo deseJ.a ainda interrosa.r o SI'.ezclarecer que. antigamente, a. parte aquilo que julgamos neoeasârlo para mesma dotalta das condtcõeanecessá- Paulo FCl'1'az?de ensino proflsaiona1 ca Escola doe atender os d018 aspectos do problema, riu para agir dlgamos assim, naquele I .Nenhwn Sr. Deputado desejando':Marin!l3. Mercante runcloncvn quase o de ordem de l'e<;W'SOB e o _de ordem ponto que é quase Que de aspectofazcr uso da palavra e estando eMaque ip-r assim dízer como aprendizes de facilidades para apUcaçao déllSes bancário, e que seríarn as operações Presidência satisfeita. com 11 inquiri.dJ L6id~ Brasileiro, através deau- recursos,' de financiamento, empréstimo, dos i çll.o a que procedeu, desejo agradecer ,"mos, HOje já' se encontra em ou-I O &R. DEPUTADO CROACY DE contrates de aval previstos na leí. .1 a ccmparéncía a esta Casa do l1ustr.in situa~ão. t"i transferido para o I OLIVEIRA, Prealdente - Na opinião EfetIVamente, a oomíssão de Mal'l- . patricia', E quero declnrar-Ihe que noa:M!riL't6r!~ ca Ma:rinha, e, em a'brl!, I de V,S," o que mais Interessa real- nha Mercante, por sua .estrutura, não Ireservamos a tac)lldade, .confm-me já.é p msamenta "õ'"' em tunctcnsmento I mente. às 'c<lmpanhlas? oscecursos díspôe de capacidade para o .tendl- 'll/jClal'eceu o SI', Deputado Adautofi e~co~a Cl~ Marinha Me:'cante que I ~ue a~ora o Estado deverá orlar atra- mento dessa .finalidade esttpuíada eml Cardoso, de convidá-lo para, em outl'a1:carft C'1':"O encl1!adratla dsntrn ela ves desta lei. ou as faCIlidades a que lei, Elsso decorre easenciahne.ll!e. da. oportunidade, se assim Julgarmos. eon­esfera e "ó:'r!ta 'de ~ç~') cI- Minis· I ja nos referimos? situação em que se encontra êsse ór- veníento aos ínterêsses do BrasU, par­'tel'io da Ma-jnb:'\., com c1,<:'\arõ~< pró- I O SR. PAULO FERRAZ - Os dois glio que, por falta de recursos- não /. tlclpar de nossos trabalhos desta Co­'Prias conk'idas Deh O:çanicIH:>c!il Iaspectos Interessam. Porque OI! re- pode expandir seus serviços no sentido missão.Mi' ",,',;tia do M!lrir.ha, . CUl'SOS s,em as facilidades, de nada de exercer a. contento, em sua quase 1 Assim, louvando o espírito de cola-

o ["TI. D,?UTADO CROACY DE' adiantariam, tota.lldade, ali atrlbuições que já são r' bOraçlio de V, S,", SI', Paulo Fel'l'az,OL!VE~R~ FJ'"'"ider.tc - P~r e:'lem- I O SR, DEPUTADO CnOACY DE Inerentes àquele órgão, e ainda mais agradecemos a sua presença.pIo, 1'.0 ~et~l" da ~~r5t")lç"n n'anl, I OLIVEIRA, Presidente - Então, as agora a essas novas atribuições, A I O SR, PAULO FERRAZ _' DesejClum d-s' p::l~C{}1 OU talve- .ún'co Es' I companhias. de navegação não podem Comissão de Marinha Mercantc foi I agradecer à Comls.são· esta oportuní­tado (O"U~ contratou prot-ssor para I te:' v:da independente: pura subsístír criada em 1941. Dessa data ate hoj~, I dade que me fOi dada" e declcrar que1~cioIl8r numa ,,~cola '''lltécn:ca foi: deverão contar com auxílios f1nanCllI- sua receitn própria ainda é a fixada I estamos sempre prontos a prestar O.'!B:i,jJ Paulo, ccntratcii, Si' n5~ me I 1'0;; d2 Estado. quando Ita sua criação •. E essa mes- eselarecímentos que se tornarem ne­engano, em r.r~f~s~or no~t~.amerl·1 O ~,R, PAULO FERRAZ - Em si. ma comíssão que, anterícrrnente, era eessárlos quando dos estudes das que..­can, ou ;1Wles para o curs:> d~ ccns- e priltlcameJ;!te, a taxa constituiu qua- órgão -pràticamente autônomo Ilonn- teõs a nós atinentes,tru~~n naval. . .1 se ,!-In auxI!to financeiro, quase um ceíramente, que executava suas atrí- O SR. DEPUTADO CROACY DE

O· SR, PAULO FERRAZ - Efetl- sentidn ftscal.,. buícões dentro dos recursos próprios, OLIVEIRA, Pr~sid~nte - Está encer-vameute em' escola sucer-c- ê o prl_IC' SR, DEPUTADO CROACY DE Já entrou Inclusive em regíme deíící- rada 11 sessão.metro curs« c"iado no Brasil.. JOLIVElRA, Pl'esJdente ..:.. V.: S," en- tário.Náo tem capacidade própria Convoco a Comissão para uma reu-

O SR· D"""'UTADO CRO,\CY. DE' tende qu~ lia companhias partlcula· para estl'ut.\.lrâr~8e convenientemente, I nlão amanhã .. às 15,30 I)OI'aS, comoOLIVEIRA, ~P:'esid~nte - 'rst'lê""ln- z'es brasil!"l!,us de naVegação não estão a. fim de cwnprlr como deveria, tõdasl' Objetivo de discutir o projeto de le1tere~a s"b,err.od, ao Parlamento, C')- em _"condlçoes de sUpl'lrem suas ne· suas atribuições, e pior ainda agel'a, que cria a Rêde Fel'l'Jviári:J. Nacionalnh~c<'r ao vivo em deta1bes êstes ces.51dades de ordem financeira, de para organizar-se no sentido de aten- 'Socledade Anônima. E apl'oveito o en- ­asp2ct;OS, porqUe constitu.em um~ das maneim indBpendente? der a êsses novos encargos que a lei IIêjo para convocar a Comissão Igual-partes mais Importantes, Pediria, O SR. PAUL OFERRAZ - Exato, porventura lhe vier a atribuir, mente para umal'euniâo segunda-feir~pois, a V, S, nos fOI'1'.'ecesse deta- () SR, DEPUTADO CROACY DE Ela necessitaria. realmente, de uma próxima, às 15,30 horas, a. fim delhes re.o:-e·t(l . OLIVEIRA, Presidente - DeDCndem, ,estrutura que permltl&'le, através de ouvirmos o SI', Mamede Caetano Tel-

A ~arte'; ~er8.mente 'de navegaç!l.O sobremodo, do auxll!~ do' Estado, Mo um departamento pl'óprlo, constitui- xeira, que dissertará' sObre o probtem:J.toem diversos cursos pro!!l;sionais "e apenas com fmanclamentos, vanta- do para êsse fim; dlapor .de capacidade I. da. .Marinha lMercante Nacional.talvez até e.."C~las técnicas de cons· gena e garantias, mas.", para manipulação das atividades de (Ellcerra-sc a sesslio às 18,15 horM)ttução, etc, DI> mesmo pMSO, na- O SR. PAULO FERRAZ -"Suple- aspecto financeiro, que ImportarIamvegaçã1l marítima, lacustre e fluvial. mentação de receita alticional, na aplicação do FUndo 1\ ser criado,Agora tivemos conhecimento do 11$- O SR, DEPUTADO CROACY DE Quanto à parte de aspecto técnico,sunto. atraves da. SUli palavra, isto OLIVEIRA, Pl'esidente - Tódas 115 de neces.sldade.de investimentos, deé, a criação da. escola. companhias estão nessas cqndiçôes, convenIência de ampliação da frota,

Desejamos. tambem saber quais as O SR. PAULO FERRAZ - Exato. Indicação dos tipOS de embarcação" ,. ais "'- á I I O SR, DEPUTAOO CROACY DE I d' á I . ,-poe1as pl'lUClP ,cs o""t cu 05 pl' n- OLIVEIRA., Praoldente _ Es'~u 0at'.- n lllpens \·e .. em suma,. quanw aos d el' 't d

cipaisqu~ . entravam o desenvelvi- ! j - IN D "'- demais aspectos técnicos, no que con- o la vm e e sete o més demarcomento da Marinha Merc811te, Na e to, porque entendia de modo dl- cerne aos mais lndlcados a Comls.são do dia vnlte e sete do mêa de mat'Cosua opinião quais. sã.o, êles? E o verso, Mas V. 5:", que, pOl' assim poderá atender. perfeitamente, 'porque, do ano de mll noveceotos e cinqüenta.que se poderá. fazer para extinguir. dizer, nasceu no bêrço naval está em efetivamente, está preparada para e' sete, reuniu-se, na Sala "Paulo daextirpar êsses obstáculos? melhores condições do que eu. para fazê.lo, conhecendo suficientemente as Frontin",Q Comissão d~ .Transportes,

OSR, PAULO FERR.AZ - Inl- expOr êsse ponto de vista, Inecessidades de..ampliação' e lIJI detl- Comunicações e Obras Públicas, Com-eialmente, já tive oportunidade de . Perguntarla. ainda, quaIs os MinIs- ciências que se observam ao longo da pareceram os Senhores Luiz Tourinho,diz'er que o aspecto fundamental que terlOl!: ou órgao estatal que controlam costanapal·tedo transporte de cabo- Hildebrando de Góes, ,Antónlo Baby,Ile apresentava era a questão de I'e- a atlvidade naval en! todos seus se'l tagem Benedito Vaz, Leoberto Leal, JeHel'­C1:rSCIl, considerando o desenVOlvi' tores, . I O SR, DEPUTADO CROACY DE son de Aguiar, Ilaclt' Lima, Ernestllmenta da Marinha Mercante sob o O SR. PAULO FERRAZ -:'I1:iclal-1 OLIVEIRA, Presidente - Na parte de Saboia, Augusto de Gregório, Satll,t'­aspecto exc1U1!ivamente da ordem ma.- mente, e.stamos sllbordinados. d.ll'eta- .execução, .s~r.lhe_lam. dados wdo;; po. nino Braga, ·Vasco Filho, Adauetoterial, ou de e<Iuipamento. De modQ mente à C?mlsslio de Marinha Mel'. deres", Cardoso, Ostojã. Roguski, Dagobertoque,pràticamente, dentro . daquilO cante, que e autarqUia, tem aut>onomla, O SR, PAULO FERRAZ - O p,o_ Salcs, OSCIU' Passos,. Armando lMon­qUe tive oportunidade e me foi con' econÔtnica e linancelra, mas está vln, I' blema. da Comissão em sié como exe- teiro, Galvão de Medeiros. Euclldescedido diZer - o problema funda· culada ao M!nistérioda Viaçá~: na cutar atribUições, se não pode expan. Wicar e Celso Murta, VerifiCada a.mental do desenvolvImento da Ma- parte Pfll'tuárla, ao Depal'tamento de dir-se dentro da sua estrutura nem C!Kisténcia de 11Úmero regimental, <)

rinha Mercante, sob o ponto de ViSta Portos, -?rgão tambêm elo lMinistério: organizal'-se como seria de desejar Senhor Saturnino Braga _ Vlce-Pre~material, é exclusivamente de re- da VJ!l:cao; à" Diretoria de Portos do I para atender aos dispositiv{)s ora es- sidente _ abriu a' reuni[io,passanda aocursos, Minister10 da Malinha e suas Capi. I tlpulados nesse proJet{). Dresidência ao Senhor Vasco Filho, nos

O SR. DElPUTADO CROACY DE tantas: há a parte da saúde de portos, I O SR, DEPUTADO SATURNINO têrmos do art. 52, § 2,0, do RegimentoOLIVEIRA. Presidente - Pergunto, de CorreIo, de anúde e Policia Marl-IBRAGA - lMas se a Comissão pu- 1 ,. d'd à '1entretanto, ao ilustre convidado, de tlma, bem COmo Alfând1!p;a, para efe!-I d-ease estl'uturar-se convenientemente, ntemo, VistO ser can I ato rec ei-

to d d h Pràtl Ção pa.ra a vice-presidência. O' Senhorque necessitam, realmente. as empré- e espac o, camente, esta-I. seriâ prefel'ivel encarreg.á-la dessa Vasco Filho assumiu a l)resldéncla esas particulares de navegação? Rc- !l!0s subordinados diretamente oU In·. missão, Não lhe pal'coe preferivel .ecursos a serem confel'idos pelo Estado' dlretamenre a todos Mlnistél'los, J n Comíssã{) fór aparelhada convenlen- iniciou 11 \'erifieação dos deputae\o"ou faCilidades no financiamento, rm- O SR, DEPUTADO Cl'tOACY DE '1 temente'! pr~sentes de acôrdo com Aa dIvisão pl'O-pOl'tação e aquisIção de navios. ~L1VEIRA, Presidente _ Aos MinlS,. O SR, PAULO .FERRAZ _ Sim, pOlclonal d~s Ilartldos. _ sSlm. os J'ic-

1>01' exemplo, ê.s.>es 3";;, instituídOS terl"s do Trabalho, daA!l;ricultura, da julgo que em .ta1 condições, 'a Comis- nhores BenJamm, MOlll'110 (llCc!~;Jado)aqui, isto ê, 15% para constituição do Justiça, da Fazenda, Incluindo a CA- são será capaz de bem executar as ': Clemente, Mcdrado, ,do P, ~,t .. fo­Fundo isso interessa sobremodv àS CEX, a SUMOC o Banco do Brasil. o novas atribUições. lIam substltUldos, lespectlvamente.cOtnpa~lhias llal'ticula,'es ele navega. Banco do Desenvolvhl1ento Econôml- O SR, DEPUTADO SATtJRNINO pejos supientes, Senhores, Leobel'toção. ou interessada muito mais a ela.sIco, etc.. . . BRAGA - Penso também assim, e LcaL c Jeffe.rson de Agulal. Os Sc!~maior liberdade, amplitude de ol'ça- O SR, PAULO FERRAZ - Na pal'- poss~ cltar o exemplo do Departa.l nbores Correa da Costa e Ma;l'COSnlento e a r~tirada desses ohstá.cUlOS,· te de Importação, então, estAmos vln- mento Nnclonnlde Estradas de Ro. 1Parente, da U,D,N" foram substltUl~contró1es exagerados dos diversos Mi, culado.s a todos I!les,. Seria dificll enu- dagen! que foI. estruturado. de .modoIdos pelos suplentes, Senhores Adautanisté,'ios e dos p,'oblcmas, paI' eKem·1 merá-Ios assim de momento, a poder atender atribuições que lhe! Cardoso e Emesto SabOla, fu;ado dessepIO, criados pela CACEX, SUMOC,i O SR, DEPU~ADO CROACY. DE lôrem cOl1fe:'iclasem lei. olt sejnii.i modo, a~segurada. fi prop~rclona1ldadeBanco do Brasil, etc, i OLIVEIRA, Pl'.CS!dente -:. Pediria adistribuiç~,o, flscallzação, etc., doFun- \ dos pa.rtldos, Nez,m OC~SlUO, cllCliOU.O

SR PAULO FERRAZ E' t (V, s,~ QUe os enllJneross{' po)' C"cr!to, do Rodoviário Nacional. S~nllor Cl'Oitcy ele 011\etl':l - Prest-O 't;- ;;'1 a-, qU~ll!dc elo fornechnrntodos dndos Já" , dente, queassllllliu a direção dos tra-

~ente" .D~l~~ro d:.: sU~.:S •.oBS qU~ ~ne :so';;it~rlJ~ n'lr ~Sf~ P~esidêl1cin, O SR, l'AUL,O "p'~RAZ .7 SII11" b",'hos, d~clarandq_ nrw tcr se. can-NU pellUlt.l npr~,enta. a C~111,SS~O" Fl!1~11?~ndo, vou fcnllular a última acho qtle taIs atllbu!çocS poderao flc:,r: dlclataclo à reeleiçao, Os candidatosaaordarei o aspec,o de ordem ele le- i pel'glmt:\, R cnr;:o da Con1lSsao ou outl'O o~p,,,-o: eram os Senhores' Aur;\lsto de Gre-CUrsos e ao mesmQ tem \Xl as facIll-! . do t'odel' Público, desde que ~ja ap:.. gório do P T B e Luiz Tourinho dadades nec:ssftl'ias par:\ q~e o f~rne'i Enten_de y, 8," co~venwnte ~ eon· telhado e tenha cnpncidad~ suflcientel P.S,P, . a;'a' ;'esidente eSlltlll";inocImenta dess~.5 reCUl'SOS nEtO eontmue I traltzar:!1O dc~ses l'ecm ~{]3 nas maos da para desemp<lnhar as funçoes que lhe Braga e&elso :Zrurta ambos do P S Da ser ImpedIdo na sua pOSSIbIlidade CnmISsao de Marinha Mercante, nas torem atribuíd.15. ',,"',' ~ .•de aplicaçãope1a.s diflculdades que I:n'· mãos d1l Banco Nacional do Desen- pala vice-preSidente. I!la PI'OCedCi ã.contramos de concessão de licenças volvlmento Econômico, ou de qual 61'- .O problema ê atribuir-se determ,l- chamada para a votaçao, , Tel'mmada.ou inclusiVe de questões de obras, o gão estatal? nadas. funções a Um 6rgão e êle nao esta, Sua ElCcclénCla conVidou os Se·que, aliáS, tive oportunidade .de ex- O SR, PAULO FERRAZ _ Tive ter capacIdade para .atendê-Ias, paI' l1hores AntOn.lO Baby, do P. T,B. epllcar. . onortunidade de ler. o trabalho doi falta .de I'coursos proprlos que lhe El'llesto Sabola, da U,D,N., para.e,-

Na proposta ~ue vamos submeter à. Deputado JORe Pedrofl.O e no qual Sua' possibillten\ apfl.ltlhar-&e para êSSe crutinadores, tstes, procederam, Im-Comi.ssão. lembramos alteraçó"" dos Exeelêncla fa'!: restrlç" li m.anlpu!:\_1 fia. clalmente, à conta.gen\ das cédulali

az.Quinta-feira 4 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (S.çlo I)

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Ahrif de 1957 159','h ...

PROJETO N." 689-55

llftdlto eIlpeclal de CrI 6UOO.OOO,I.Q,destinado a 'obras na Estrad:l de FerroOentral de, Brasil". R·~13tor - Siltur­nino Braga.

Projeto n.O 2,322-57 r-:" Abre o cré­dito espécíal de Cr$ 250.000.001)0,00pura a construção de Rodovbs do Pla.­nade Vja~ão Nac~on31 - Rodovia!B'R-14, BR-21 e BR·22 que ntraveasaos Elltados dO Pal'á, Maranhão, Piauí.Golás e ceará», Relator - VascoFilho,

Projeto n." 2.30::-57 -"Doá ao Ae.reporto deftajaí, no Estado de 83nt" '.Catarína, o nome .de Vitor Konder".ae1ator .- Ostoja Roguskí,

que conferiram com o número de vo- Deputado Vasco Pilho li ao brilhnnte 1recer CllI !lenhorea Crollcy de Oliveiratantos. Procederam, li seguir, a con- engenheira Luiz Toul'inho e aos de- Armando Monteiro, Banjarnín Mou~tagem dos votos, apurando-se o se- ma.iS. componentes da Comissão, AOS..Irão, Clemente Medrado, Corrê i dagumte resuuaco: Para Presidente _ Senhores Augusto de Gregório e, Sa- Oostn, oalvão de Medeiros. Híldebran­Augusto de Gregório, 10 votos, Luiz turnino Braga os meus cumprimentos. do de. Góes, Marcos Parente, ostcíaTourinho, 6 votos e 1 voto em branco; Os Srs. Deputados agradeceram as Rogu~kl. - Deixou de ser lida a atapara vice-presidente Saturuino palavras am.áveis do s.enhor Croacy I' da reunião. anterior por nMes~:u'Braga, 9 votos, Celso Murta, 6 votos de Oliveira, O Senhor Augusto de concluída. - Os 8enhol'es Satu:'nlnoe 2 votos .em branco, O S~l1110l' Croa- Gregórlo usou da palavra nos seguín- Brag·Il,. Ben"dito Vr.z e ~ugu~to decy de Oliveíra rdeclurou eleítoa os Se- OO3.têrmos: ·.'Senhore.s Deputados, mal Gregónoexamlnarllm e discutiram onnores AUGusto de Grcgór'io c S3tur.- rateíto do susto, apresso-me em dtrí- pa~ecer do .Senhor oJoSé Pedroso" ore­nil1oBraga, respcctlvamente, Prcsí- glr palnvras de agradectrnento aos recido ao Projeto ,n, 1. 966-56 '7" críadente e Vice-P"t'csidente, Declarou meus . ilustres colegas, O meu nome o Fundo de MU1.1nha Mer9Rntee adesejar pronunciar algumas palavras surtiu de indicação partidária, Não ;-axa.de Renovação da. ~al'lnli~ M;r­no término da sessão lc<!islativa pas- fóra 'esta linha .com certeza surgtrla ante, e dá. outras provídêncías • N15.o

v • . • _ . .. na vendo numero para votação fICOUsadu. Nilo o pôde, entretanto. Agora, nome d~ maior pro.~e<;ao. Fui, POlS~ del1berado que se telegrafasSe aosccscjo dar conhccímento aos seus pa- eleito gl acas 11 geI:elOsidade dos no membros d:l. comissão. informando-osres do resumo dos tl'abalhos realiza- vos-surrágtos. QueIO, também, maní- de que na próxima quarta-reíra diados pela presidàncln ela Comísnâo du- festar as minhas melhores hom~na- 3 de abril, será votado não só ó re-rante a sessão legislativa de 1956. p,cns ao ilustre Dcp , LUIZ Tourm!l0 fendo parecer como, os demais em J;ELATÓRIOPoram realizadas quarenta-e seis reu- que concorreu comigo neste .plclto pauta, Nada . mais havendo a tratar O projeto de lei n.o. 685-55, '.luaníões, sendo iquaronta e duas ordiná.. com absoluta nobreza e elegu.ncl~. no momento, o Senhor Presidente en- fOl enviado ~o Congresso pela Mer.­rias e quatro extrnnrdinárlas: durante Assim, podemos termínar esta rcumao cerrou a reunião às dezessete horas. sagemn.:' 405-5~ do Executivo, temo 1,nO de 1D56 e 5 cxtrc..ordintrla,; e 1 com as fIares da cortezía e da edu- E, para constru-, eu, Lucilia Amarínno por final1dade:ordlnária durante a convocação, num cacão ", O Senhor snturmnc 13raga de Olíveíra, S-ecretária, lavrei a. pre- a) prorrogar. até 1980, a. cobrancatotal ele 52 reuniões, tendo enviado agradeceu aos seus colegas a vmant- sente ata que, de!,ois de lida e apro- das duas taxas. adícionaís de I'J'iél113 oficios. Depoimcnl.os prestados !la festf1.ção de confiança que acabaram vada será assinada pelo Senh':;r ?re- sôbre as t.arifasferroviárias vlgcn-C01I1lSSrlO p0r all':orirl[lclJ~: ·E~!lenhei- ele lhe chr, plcr;~ndo'o para vice-rire- sidente. tes, Instituídas pelo Decreto-Ieí nu-1'0 onoerto Canea» Muçtütiãe« _ Dl- sídente da Comissão. Continual'á l). mero 7.632. de 12 de junho de 1945reter dO Dcp~rtal1:cnlo Na~:onal ele prcstar sua cOl'l:ril)"ição p8,ra o brl- O SR. pRESIDENTE FJJ;Z A SE- que se destinam. respectivamente IIPortos, Rios e C"l'-l1ais, a respeito elo !'l:lntiGmo dos trabalhos. O Scnhor GUINTE DtSTRmUlçAO execução de "melhOramentos ess~n.Projeto n.O 73~-55 _ "Autoriza o Po- V:ü,co Filho r.sclr.rcceu que os votos clais às ferrovias" e à. "renova"l\Oder Executivo a construtll' a primeira contrários à reelelçf.O. do' vice-presi- Projeto n.o 2.153-5'$ _ "Amplia o dos seus .bens tísicos"; •etapa do, pôrto ele a1;0 c:l!ado nn:naia dent.e nãoatillgem absolutamente à programa doe primeira urgência cons- b) outorg'ar, por mais dez nnos, ade 1\1aralÍ , no local c\cnominado Cam- p",~s~ do Senl}OJ' Satul'11tno Braga. tante dos AI·ts.21 e 22 da Lei n o 3~2 partir de 1958, as subvenções espi­p;nho. Este.elo da Bahi~". P;'oJessor j.,\d~r".~]a Jxn' ê'c, essa oposIção tinha de 13. d~ julho de 1948,. Art, in d~ clficadas na Lei n.O 272 de 10 dail1 .. d ri d' ·d· Dec~to 'I n ° 8 463 d 2- 1 abril de. 1943,·. no monta'nte de O.""J' aUT:C,O Jorrpcrt,""" Prc~;t1cnte ,lo a'Je~~ s. a final!da e e IVI Ir os car- '·0 _"" , .'., e ,- 2-1945, 145 1 • •Clu"e de En~elO1:taria, .a r~3p~!to do ":03 rc::":l o~tros Estados, para C\ue não e AI't. L" da Lei n.O 1.787, de 30 de m1l1ões anuai:;, destinadas a ln-

P , ° ~ 2 "" , ·d·· . Idên de.zembro de 1952". Relato',' _ B'ne- vestlmentos nas seguintes fetrov'.lJti:rOJCéO n. 12' -u", Dr • • ~':::.~ Tefxci- f'c~ssGm presl "nCla e \'lce-pres - I dito V ~ Central do Brasll, R. V. Paraná _ra - Dlrêt~r do Dc):o,rt8.mento Na- c" com o Esta~~1) do Rio. As- I az, S C I.., . d jJ t P·o'eto no o 4,09 !lo G 19"0 "I anta atarna, R. F, do Norde;ce.ciom.l de Estr~.das ele Ferro, arespeitCl sim, apresentou o nome o 115 re clul i{o pro'gr;m' ° -d" .ei ~. - ..n- V. F, do RIo Grande dQ Sul eE••do Projeto n.' 722-CÕ. E:a(J~1!h!!jro colcfTa Senhor Celso Murtn, do P.S. . . ~ e pr meu'a urgen-p. de. Santa Catarina; .F.cllll?'ndo Re{;!s Bi!lcncoltri~ Diretor' D:' i:i~'Minas· Gentis. O·Senhor Satur- ,~: te1~t~e3~~at:ml~s al'tiros 2~ e 22 c, conceder puGcr~1 do D"'lartamcnto :i:'iac1nnal de nino EI':lg'!\ d?clRr:1u ach~r InteIr~-1 o trecho' de Goiânia ~'b~~~~ de ~~8~ til' d~ 1957. s~bl':n;d~~ ~~o~O~it~~~;Estraeiz, d,~ P.od~.,;enJ. DI'. Cesar P!- mente jus.ta essa atltude, AProvelt~~~ tal .IMinas) d'!. BR-14' - ,. l 1U ele 91'S 170 mUhões anuais, para apli.Tes de ,'feio - P:'csiden'" ela Panair a oportUnidade para, antes d~ enCellal 'Cani1Jina Grande CMinas)e ~. t;ii;~o . caça0 nas segUintes estradas: :"lá()do Brasil. Comand~n!c O~u;[:lcl., no- os ~rabalhos, sugerlr dU::,-s c~lsas~ P~~c I(Mato Gros~o) da' BR-31 c-o~tont~ i Luiz a Tel'ezina, Central dQ PiaUi,.ckert - Supcrintelid~nte T'c~ieo elo. limmarmente, (!l'(' os el.as c,e r,umao do Plano Nacional de Viação" 'R ,R. V. C()arense, . Mossoro-Sou~.u.,Lóic1e Bra"nciro. a reE\lpito elo 'Proj~to sejam os mesmos, isto é. às quartas e '1lator _ Celso Murta •. . e- : Sampalo Correia. V. F, Leste Bra- .n.· 1.966-(;6 - "Cria o Fundo de MtL- sextas-fpiras, ~.s quinze ~oras e trin- . Pro.feto n.• 2.292-57 -"Promove a j slleiro, Bahia e Minas; LcolJQldlna,rinha M~rcall:~'(' a Tnxa de Reno-vtL- t.~ minutos: I' segundo, fosse subme!l- .emissão. doe selos comemo"at<vos'-' . Re I Uvlá". D. Terezll Cristina e .~io.ção clf\ Harh1l1a H~rc::\l1te e dá olltras do~. ~nrocla<;ão da ComiEsão o parecer, 1;ItGr - Benedito Vaz .. ' , - giana;prov;dências". Sr. Arll1~lIdo Redi(/ do Sr: José Pe.droso sóbre o Fun~o Projeto n.o 2.280-57 _ "Re"ula a 'I d, vedar a consignação. Il,0 01',;0.­de ca1l/.71.(>'~ - . Sl'lJeri.l1.te;=,d~nte (Ia e)e .M2rlnha ~,fercal~te em traml~açao f~l'ma do exercíc:o de atividade dOS mento .f~deral. "(J.L1~ante a el>ecu':aoComt)~.11hia N::o.ClOnal d~ Na\'e:>a<:1".o nestlI Comissa'> P. sobrc o qual Ja fo- \ 19ias portuári:,s". Relator _ Hilde- elas OOI:lS e iLClu!:i1çoea cus Ceadas [lo.C.,st~ira. :\ respeito do P.·ojet., nume- mm ouvidas pessoas de proje<;_o. O brando de Góes. los e~prescl~os ao l:lanc~ Na~lon"lro 1.056-56. Dr. José Ncves Marcai Senhor Prp."id"nte Sl,bmetcu a prelJ- Prvjeto n.o 2.279-57 _ "Autorizam ~o D,SeliVoiVJmento ECQIlOmIC'O', de_. ., .. . ... '. ._ minar do Senhor Saturnh10 Braga a eml5l!ão de selos postais comemo-! aotaçoe~. destmadas a lIiVestlmen •.'s

Dlletol d.o.Lold.e ~r~sl~elI~,. a.re~- aos demais membros,. tendo osmcsmos ratlvos do bicentenário da fundaç5,ode natl.lCl,. idenUea·aos prev1st.os .1l()

pelt? do PlO.lelo n, .906-06. Jocw concordado em ql1e as reuniões se da Cidade. de Borba, no município 'do proJe,o ?e LeI em estud!?Balls/_u Bogado -:-. Presidente da Fe-. liz m nos dias indicados e na pró- mesmo nome, no Est3do do A azo- C01i(oune. a leglslaçao anterior,dcraçao dos !vIantlmos,a respeito cio r~ana e-sb(ta~feira seria. discutida a n.3s'" Relator. _ Euclides Wicar

m.1 cUJa vigenma o PrDJer.o pr.01'l'o>:a, O~

Projeto n.- ~.966-5$.Foram relatados ;;:1 n'ra de se ultimar o estudo do Projeto n.o 2.264-57 _ "Estende aosl'eocursos flllancelros. prcporclonad~llem '. 195.6, 49 proDosic;5es, clefer'dos:l ~ l;to relativo à Marinha Mercante. ocupa:ntes. €la função de Inspetor dos ~flet~.. nuva. Lei. dest1na!'-se-âo a..lU~­pedidos de vista. e 15 pedidos de in- bOs h r Celso :r4urta pediu a pala- CorreIOS e Telégrafos o dl''Josto no lOltOmentos e. repOslçues. PJdel'ao,rorma~ões. For:1I11 ol'l"anizados 3 qua- . ~n o . . o cal" as art; 28 da Lei n.o 1 229 de 3 d pOr apto, servIr de gal'antia a dm­dI'''· Mmomtrativos sóbre atrami- vra para ~s,c~O\~~C~did~o~O~u~sua-rn- outubro de 1950". Reiator _ \rasc~ pw"tlmos <lue as Estradas c·ontrmélllltação dos Ptojetos na Comissão sendo t~r fl~ado ol,IPlcC

I·id" da Filho. llo.B, N. D. E .. com o fim de ·••1-

1 ~uadro ~OMI d R.l t' d'car.r.o para a v ce-pres enma Projeto n" ~ 390 5- ",I, tlX:lpur a execuçao de obras e ""1!11-enc'o~tra 1t~;tr~.rfa d~ aC~~~~si~ee s~ Comissão. Agradece aos colegaSn~; !"()lÍer Executi~o ã-C~lisÜ'Ul;' u~:ri'izaré~ sI9~~s ~de matel'i~is. necessária~ •quadros PO" ordem d~ entrada do ~eneros:'.mente ~otaram no seu il t dIa para a Ag'ência PoSt1\ Telog~ltjc eflc,en~la. dos seNiços lerroVlal'wlS

, . t '. ;i 'o -. ~ • e, muito es!,ec1ll1mcnte, ao us rc na cidade de C . -, a do 1'11.15 •.~:OJ.~ 0,.ll1Ll_m~nt~ ~tuahz~:los. Fm amigo Dl'. Vasco Filho 1\ quem, quali- Pará". Relator .:.palle~nn, Esta~o do A l'ecelta das tallas ele 10';>, C1'1U-1 cOI c·al1lzado o flcl1..r •., de proj~tos do lhe deu a notlciarecusara ternu- Proieto n0 o 3-- ~~tÔI1l0 Bab~. das pelo Decreto-lei nO .7 6'<2 rteen1: 1) .- ordem ~!lI::.érica: 2) - por Inantemclite, TermÚi~das aS explana- M.V.O.p. 'o ~;'édit ' - ",Abre. P~~() 1945, esti4 sendo depositadâ 'nó B.assunto, 31 - all.Ol, 41 - relator; r.ões entre os S~nhores de'Jutados, o 30.eoO 000'0 ara c~n;~?€c.!al de C.S N. D•. E .. quando sene de garanllile_Il1lClfldo. um !:'abalho sóbre legISla-. S"~ho.r preo.i.dent-eencerrou.· os traba- I te do Can;, d~ 8'-0 SI- ãU~ao da Pon- a .empréStimo.s, nOs têl'mos do .l.J~­<;"0 ~:~pecIflCa de T~'ansportc..s,. Comu- u{os ~s dcz;oc~te horas e vinte minu- iER-31 ~o rio pa~anaf~á'? n~ ~~dOrla cl'e~Q n," 37.686, de 2 de agós~ jtnlCaç)~S e Obras Publicas. Em.P~llha.· tos. E, nam C01'c~ar, eu, Luci\in An:a- I Vasco Filho. • e 01' - 195~. . . ,

.ram-s,. todos, a fllndo: cont.lnutlu. ., h d~ Ol;ve!ra. S ·~rp.tárla, lavrei a Projeto n." 2 367-57 _.... " 'Iransfor~ando-s~ o proJe,o "InSenhor Croacy ele Olt,·clra.. .. senl;idO I.n o ~ - nt~ qne d"pols de lida e Poder Executivo a con t .. UtOIIZ~.O Lel. consolrdar-se-ao as mcdId~s fl'de 1!}19rimir .maior celeridade aos tra- ~r~~~~;a s~;'á as~inad~ p;loSr. Pre- para a :'I.!>ênch Postai ~;[e:;~fPredlo nallceiras que vêl.lt s~n~o e~:ecut~~,,~balllo~ e. 1l111meraS e:'.rtas atestam o ,..Dl. .. , cidade de C1çador Est . lca n~ c~m. Q objetivo ae reequlp.:· e Ill'.'-que êlc declara; m.rtas do lIel:I' da sldente, Catarma". Relator' ~~~ôde san,ca derlllznr as estradas de ferI'O l1l'ICl"-111:li01';" , pclo intcrêii~e desusado em-o ..:.-- Pro.<et.o n.O 2.354.57....: "",~IO Baby. \1ai~. Essas medIdas constam ,Il

p1'cp:ndo por esta Comissão .. Foram ATA DA 2.' REUNIAO. O:lDI~A- dito especial de C!'$ 15 000' oorio~ c~i- ~roJeto de ~el em trall?itr:ç~o 1,0OUVIdos em uudi§ncia autoridades ad- RIA. REALIZADA EM 29 DE MARÇO M. V.O.P., Departamento Naci<maf o I ~nuc:o: .refe~.ente à ~lStltUI"::O a!lmllilstno.tlvr.s e particulares ligadas ao DE 1957 l!'~tradas de Rodagem, para constr~: Rede .~~rrovlarla .Fedelnl S. A.;. doS.srtor dc trnn~!Jortes marftlmos. O çao de uma ponte no ,Jmal do 8- c..n~res lllbs . extellios em neg.oe.u ,~~ .Pyo.lcto 1:.° 1. D66-56 de grande inte- Acs vinte nove dias do mês de S;:mão, sóbre. o rio Pat'anafba~ n~~ g~~a ~ ~ e~llra de Importaçoc.s; _'Gresse liac'.on?.l, para o qual chalnoun mnrro d<l an., de mIl novecentos e ~vlsas de Mlllas Gerais e Goiás" çãoJ~e Vi~ Ul

eIcre~tlvo à prol!'Oga­

atenção do Senhor Augusto de. Ore- cinqüent.n e .te reuniu-se às qU1l1Z1O ebtor - Celso Murta. '/ celros fisca~s açao e rc<:ursos fllial:­[,órl0 que ~. sul1stituiu na presidência hOl'n~ e trm,a' minutos, na .sala . ~rojeto n." 2. ~(8-57 _ kCüncede ciamentos a C~~" programa de f1n~n:dn. Camlssao, Projeto êsse que 11ão "Paulo de Fl'Ontln" sob a ul'esidencin auxilias especiaIS as flrlllas F'rancisco e do projeto d~o i~ ~. N. D. E"P?derá, ~,10 ~eu entender; sair "11 le vol .do' Senh'er A~,usto _de Gregório ~d~~~I~;lti e A, .;fonso & CÍ':I,~ com Ipelo Executivo ao COnBI'~;:::-:~Vl~i;~d ol.sCal! : Terá que s~.r. ~studado com pres.ldenk a Comissao de Tl'u;nsOOr- linhas re u'l~all5. doa,a ~anu_tençao ~e tu.ie do tiual serão vinculados 10''(;mUlto CUidado. O Sr. Cloacy de Oli- tes Comunicações e Obras publicas. Soli õ .7 N'S e nalegn<:no nn Rlo da receita do imPósto único -óbrGvelra, expressou os seus agl'ndeclmen- comoareceram mais os Senhores Sa- teírom es . Relator - Armantlo Mon_ derivados do petróleo no prc;:;tun: atos ao brilhante parlamentar que hon- turnlno Braga ..,... Vice-li'l'esident.e, proj t .". .. de reapal'elhamento das fc-ro"'nl'Oll a Comissão nas substituições que Va.sCO FIlhO. Celso Murta, AntOmo Poder e~e~Uti~·S.~-57 - MAutoriza o nacionais, de 1957 R 1961 e 15"''';':·f.~z da sua pessoa, nos seU5 lmpedi- BabY, Osc~r PasMs, BenedIto Vaz e tél'ío de Vjaçll~ : ~'l;ir, pelo Minis- 1962 R 1971. lSSQll.lém ctRs pro\:~'vl'l.mcntos, o velho companheiro que J. o Euclides Wicar. D€ixaram de compa. ras PublicaI, O dotações orçamentárias, que oCua.

1692 Q'Jinta-feira 04-~- ZZQ

DIARIODO CONCRESSO NACIONAL (Seção J)

2,M5

212937.07

62,28

l~GI a 19701~71 ~ 1r.fB

de lSCJ a 1%,

lI'esso NaCional julgar conveniente 'qUêII!o 1~61. foi r~telnent.e 18.. ElOO, com o conseqüente aumento lia\. duzlrá, aumentando o dellclt de alI&­OGnl'>igOal'. com êsse objetiva clurau. VISta tmUUl grupo técnico de Ú.- al'recl\Qitçáa ciall \luas ~Kas l1QiCWn,\IS racso.~ a mesmo período, galho da COll:lelbo dO De8ellvolVlllleD-· á ~l'il!lo, . ' . Pararjlsolver o problema. navena

to que chegou ao montallte de crI A grandemaBsa de recursos tman- que recorrer-se à receita tntlUlani\n 3Ú19 bilhões para o conjUDto dllll ceiros a investir nas fen'OYlas. à base comum, víucutando-se uma parte de-

Estimemoõ, sumàrlamente. o mono eacradaa de terro do Paill, aendl) Cri do prl)jeto de leI em esl.uao, vrJI Ira, la aos ínvesumentos em estraca, C\(!

tante dos recursos e mO,oilizar, /lOS 27,95 bilhões. para as.' rerrovíaa re- essencíaímente, como vimos, ela'11ror- ferro de bruxa densldade ele trM"~(I,to'rmas do projeto de Let, para in- nem.!s,. AS posalbUldaaesrealls da ere- rogação, até 1980. da cobrança .da, u- Mas, não rsencto po;~i';el prever, comvcstimentos na rMe terrovlárta r111- tivl1çáO de tais investimentos, 14te xas de melhoramentos e renovacuc. seguranct, o vulto dos m..estunentcsClOmd, até 1900, U6l somente os fatos poderÍlo elICla-. Com essas taxas são adlC10tlRld às ta- uecessártos, alon[:o prezo. preterivel

Excluidas as taxas cle melhoramen- recei'. De qualquer rorma, porem, In- riras vigente, pequena sera, pore:u, a será, por CCl'tO, fixar um mmuuo pa­tos e renovaçâo, cura cobrança seIdicam o vulto, dll.' n~e.llllldadell a arrectdaeão nas estradas etc OU/Xli 1':1 fi dotaç-7w orçamentária anu...l dcs­pretende prorrogai', a receita das e.?- atende" em 1utur~, proxímo, para densidade de tráfego, mctusrve naque- t.inada ll.. êsce flnJ, mie. sena re -'-.l U:>I'.:1­tradas de ferro existentes no p~;.s, que a rêde fe:TOVlana.. nacional ve- las em que as exigimc1Us ete trnus- da em ctda cxerctcio nmncen-o. 1'::'1(1será êste ano, superior a l? bllhoes ~!&a _a, preencher 11 "Ui! rmaudaue porte não se. satísrazem por n\0t!1'1) IExecutivo e pelo COl~:;I'e=, tendo emde cn::~ell'es, Uma ,vez que se ultime 11 e:iOn~!nlCa" , ",da prseartedade .uruat da sua vma I vista os con'ra-_o~. ele r'n"n~l"n\Cnl.[)a re ...s30 das ,tanfas. que, se a,c~a cElltl~~n;o, ~em ~e. tats est~latll,a~ permanente e da seu materraí ue tra- i ou as a~lLc"c6e~· diretas que SC' teremem fase concluRlva, t~l r.ecelta de\el!1 nao aOIangem li totaudaoe nas Ie~l,o cão e rodante, Ell r~lação a tais l'C,-1 revelando convenientes.Ultrapassai', Cr$ 12 bll~?"s, em. 195rlo:vias naClOmus, reCla!l1all~ att1a.J::.açoe~ tradas, a medida proposta pela E"c- O Departamento N~~i'lna! d~ E~~para ~ conJunto das: ~~,tad~s de fe~_ o ià. .vísta de ~studf)~ mal" deudoz , , ,_ cuttvo tem, assim, pequeno e!CI~O pia- trada« c,ti:n~ em Cr$ f> 5 nunoes O,~do _P:us, As de \1lo,.Jkdade, de:t une-'~e Illle.mo as estradas qu; se recquL~u tico. . Iill';2~tilncl~~o' necessárias na> rWOXI-terão ccmo r.eceíta do traf g<J . - r.c.'m em prazo reíatu amentc .. cu ••0. AOl]\le par.~ce o Geverno revou ê'.'1 I mos ~n.os .a'l rcal)"J'·,IIJamon-" da~',,- dc· Cr$ 72 biU'ães e ~1ra . 'e "~o.·o desce pro"Tama con- . ~, " . . •. . ., ,. , .• ,.." 'uno, c,.~~a .... . • . E~sas conl a._ ex C\.4'... .. .1. ~ c>, .:.. _ conta essa circunstâncu\ [la ptopor· !~rr()\'iai nV'nciol1='.cHs- ro,') ~rt. 3.' ('il')D ano, cerca de Cr$ 9,0 bllboes., I unua,uo a eXlf;:ll 1101-0, e \ u/tuSO, 11 "~J'am subvene;anachs as ler;lll',-I'; I u1'oJ"to IIp l~i Ol'C COlClO v\~n" ')"e-

- 00 qu·e intcrcs'a prmcl[lall11ente I ,'el tos não .,; para. ;1j'lplJa- ~ . " • I' - , ' .. ' '."'.Sao .,;hl ._ ... ro cta ..de Le~! l:;:U1..Cla.Jn . ,lç I "IoAI, ~ .... 5 que o Projeto de Lei enUl~l~I'~\ lU ár-' v.f> !il~!,.:cn<,ü~s, inf"'l'hl'~"\') a C,l'~ 2 O bl ..ronslderar, !1I ~~e gn Paas esrrad:tS'l<n; O tla,ego,COI1S~UlUd,O V&llarltc, tigO 3:', a eXemplo do CjllC Já vem Jhõ.~s C0:n e,,-,fI fin:111c!adil, c.t\\lrl'e.v:.sa Clrea[l:;-rel~ afi to . 'L' 1 ·e p1'o.ong,~mentos e llJterUg~çoe~, como, ocorrenclo desde 19'!:J em 1'.:'1:\';":) re'I Moim am11enl"r m cl(}'Qrb,~ de ".,'de ferro feo.erals, E, como 11. e ~ IJara manterem os SCr\'IÇOS nos mal~ , ' . , 'J 'I • 10' '~' '" _ ,',11. 'l'loa'; a t"'~as ferrovias as a')rec:a- 1 "1 • d - , t'.' P S'I\'''; '.lS subvenCionadas pela Le! 11, _7_, ..e Cr<!;.1 ,,1, ""'1':"', nn'Jat, 11"" ",,'.

" .' -......" ',' c el',c aR pa roes e~11Icos 0' ...05 ,I b 'I ". 1"'" !' , l'I("O Sll) C - .,no "h- 'cUlt'-r~m"rtt~&-es feitas· em relação aquelas se . . ,,- b' l' .tn ' 1 r'l- de a n uC ""V"o en , " ,'1 ' - r., uo; ml,.oes com 1 .0, ,., ~ , ,." ...,

l;~ucarão taml;.ém às demais, condlçoc§ rastoCl~-aS, com fi.. ,rIl1, .. _ venc;:ãoe'fi.xada pelo llrazo ete 11 BllCil, ""I cn.ch1. c'.(Or~l~in P,'an~eu'l), ".'~ma'"A a.rrecada~5.o das duas tal::uI. de dante e de

dt~aç,"~ade~~aQo:, apa~~ cm face dc pcqJeCriva3 de Cju~ ta.lôci!:>m, corno a rlestlnaçl'\o a cada 1'?r.

10'::, n:Io cGrresponde a 20% ela re. 111agem lUa ellJa. e sina ~aç"o, exe: esti:acllls venburn a ooter receIta de rovla podl" rC:\l]ndar, a lot1(';o pra'crl.ce!ta;do trá.1eoo, ?Ois neuI todos o.;IOs _lllV~stlmoutoSt ~o~ten~ ~ ~I!~ U &nUego eo.p:lz de proporc!onal' taX:lS t,'m dota':.)o.> c~e"ssi'.'as para uma" eser';icos prest;do~ estão sujeitos à· cue.~w o~ proJe ~s a '.": _' de. mclhoramento e rcIJO':a<'ao con'a- lnsufiei:nte3 para outras, é d~ lõcltsua. j,;1cidênc!a, Contuda para.o ~on-I contm~.ar~o. 'port~.lto, a ser V~I,~.""::~ derávcis, Se, emrela<;ã.o áS ~G\mdfLS r')nl'~n'énr:;:1. ()ll~ o prÓ~rlQ D, N, F..junto da,;cstra:lns de ferrofedelals, Ea tr.,"l'tolm~çàO d'a. pr~~ <;,10 por. referida5 no art, 2.' elo projeto, ,] llra· P, sn.la eontemn!ac!o eom uma. rtotfl­a art'erarlaei',o dtls taxas se tem sltU:t- E..'(~cutlvo em ,elo pOSSl I~ ar~, cn; 1,0 .de Vigência da subvcn,ao pocl~ .P"- ta da rJ'lal p~ssa f"ze~ aqtl.isi,i'esdll<!eima de 15% da receita do trá- certo. se as taxas ~ a~reca a~é'orlO' Ireccl' adequado, em vista eto vulto d:ls i c'estina"n~ 3. qualquer fenoví'\ fc­feco, dadll~ ~omo garant,~, e empl .tm , f suas recelta& de trâl8g0, no C:1,;O «:IS. dem!. in{'lu,ire as mer.cionad:ls nl)

'Ado'anelo 5'?:. como jndice do ctes- IJanC:,lrlOS com e'l5a Imalldade .e se o; Iferro'tlas de pequena c:apamclAuc. de ar" Z o do prcjeto de Lei.ciment'l ~Ilual de~s3 receita _a 15"~ :ecur.'os orçamentarlos, tambem eun: transjlQrte haveria clue dilatar to prazo, Com es.,e5 ,fundament·os, SUl;i:-()COlr!) média d~ arreeada~()I::', ~asl esse fIm, forem ampliados adeq.Ultda até 1980, faU'uda-o [loincldlr com a 1'1. Q[;,e, a lJQV1 Le,l C0l15l~n1.a cTot:II;a.atm,,,s de me!h~ranlento e rcn?\aç,lO, Imcnte, ., _ ", ., ência das duas taxas, Imm,n,a etc. Cr~ iiOO mllilOeJ antl3.tSaR .fel'rovi?sfeder?ls cor,ta.l'ao, de I A mobll,Z:l.Ç<l.o do. Cl't:dlto Ln.erLO e i S' , ,para mve~t,lJ]elltcs nas estr'1das. de1%~ a; 1~80 coma,s se<r,Uinles quan- exterao. tornará possível anteCipar ai Há que col15.lderar; porcm, que a Jorro, sendo 40% para o D,N,E,F, eti~s 'lara inl'c~tim(.'ntos: Ireatlzaç:io de olJms e aqUI.SI<;,ao, em· t'iIlCU.laçiio de dolaJ;~. orçam::manl1, 00";, para rato'a percert[;al entte a8

' cOllfronto com a arl'ecadaçao lhs ta- fIXas a programas de Ilw~stlmcnto", renovj~s de ba;,<a clensi~'1de de trá-19,,~ a 1960 582 bilhões d<l xas adicionais, sôbre as tarltas, e com que se executarão a longo prazo, llrt~ 18go, <:\1; e o prcjet,~ enumera, Par",

cruzeIros a consi:;naçJ.o de verbas orç,amenta-gurc-se de toda inadequado. elll tacc crité~ia d.~ rateio, vali-me dos elcmen-.. rias anuais, Subentende, parem, a da queda. do poder !lqUISltJVO da mee, tilS de que di~llõe, atualnJente, o Mio·.. obtenção regular de tai$ recursoo,. p~lo 'I da nacional, São d';. fato· ll1e.X[ll'C:iÔ.I. 11. isténa cta V:açã.o cOora,s Pú;il[ica.~,

, .• prazo dos financiamcntos concecrl- vaso hoje, as sub,'ellç(){'s que a. L~l. ;',u- Os lnl'est Imentc? ncce.s~!Ir:{),s a~ tresbJIlJOe, de i cios. . mero 27'Z concedeu em 194~, as pmlCI- cs.radas da regm·o amazomco - Bra-

cruzeirosI A neces:;idade de investlmentos nas, pais fcrrovias do ,P.1is, ,~Dm o (,b.i~tl\'O ganr;a, l\i~:ldelra-Mamoré e Toc~t1tin8ferroVia- é, al'as, permanente, E nl'.o I de possibtlitar o seu rcaparelhanrento, -_ devemo correr à cont:l da.~ doGta.

QHarto às _clu~s ~tlhv~n,ç~e, n ou: parece lógICO que se autOl'lze li co-I Depois do balanço dado na Sltnar;:lO çoes_ con,t:tl.:clonalS destll1ad,s ~t<lr',,· no, t,'r'1\c< do "~~ t', o d~ r,:" orança das duas taxas o.pena.s j:nr um I da.o, estra<!as de feno naclOna:;, em ~eg~"o, Cel'nlOrIl:; o Plano de Vll<lrl.Cl or~mnento fccl('~nl ~,elã .c~n,~j~-I :>razo pre-determinado, Assllll. o J.e- 1051 e 1952, a magnrwdc do proilicl'm _'1,_0 da ,A.nazcnJa • '" .ha!, [lara a :lr1me;;~~:"C~$ 1.o9i5 m;- ~isl~tivo e'rtana certo ~e instl:UL5SC o fmaneell'o c t-écnJco nflo p~rm:te 1°- I ~? r,;telo da dot:l~ao. ;c, po_€r~ m.Ihn~s e rara a s."c.,d!l, C~ 1.8 °lãnus em clLláter permanen~c, Mn~lgiSlar mais em taiS t<Jrmos, wb pena cluJl.. c~ma consta "0 p.o_etc d~ Lei,mllhõ~': ao tcdo, 11crtanto. crS".,' 'S~<l imphcoria em reconllecer :l imo de as lei- pouco ter~m a \,e-r com a a C,a, Mcg-rana de Estrnd"s de Per-3 'G5 ....,ilhêes ai';' 1967, ElI.rlmdn li: ',' , , '~ . n' 'I'S ,:> c 1'0 VU outlas eltrad:ls de pro!.J1'lecl~ ,Ci3, MO'L'lna rl~ E~tradas de FerrrJ" l)oss'~llichdc dc as ferr~\laS na..l,m" , realidade. 00' des Estaclcfi ou de part:cularcs, Tra.Clt'" ~ un1'1 (~,.,t:~.~C:!e estn!al a, sub-' depOl~ ,de I'eorgamz..'l,da. So?b ,~ f~rma I Ao mesn:o tempn ,Clt:" se r':-1l~',0_- ta-se, ce ato, de d'sor sãbre a d~.s­ver;põ~,s às cstrndas da União soma-I de sociedades, pill}ltcas, lel!.1 e5~,re~1 lllam as ~Ian_des le,tr;, teflCl,' lill ,,1 , t,n3çãJ 'reguJ:u' de recurSQS orçamen.rt~m' leCUI'<05 prap:lOS no 5eu rea\1arcl.t1,~- com a apl,caçao d.'\S taxas ele cpc tra- tárics da UI1,:ío parlJ. es.raclas de

" ' , Imento, Uma vez ehmin:J.dos os r',~rlclts ta o pro.i~to de lei, elos rCCUI'..,I.B cio ferro ferlel'ais,de 1957 a 19,0 1.180 re!U:ü2~ ele: de operação, qne DOI' certa amtla !let. unpêsto i1nieo e do, credltos c!~ Ol'I-, NJ.o se me afigura CC1:ven;i;nte o

crazeiros sistirão pr,r nllnto5 anos, ~, empl'esClo gem baneárra. - tudo sen.'lVe!mN:te art, 4,0 do projeto quc veja a~ !..c­" ": ferroviárits n8turalmente procurarão proporciQnal 0.0 volume CIo trat.'~o- gislatil'o a illClus~:J 11" Orçamento,

I ineorr:orar as dl1a~ b~a~ ~s S1.UI'i tarl- nel:ls ,hi I'etllzállcl - Cclmprc ap!tcnl' F2der:J.1 ele dJtações destil11das aSoma .,'," 3.2..5 bilhões ele f:'l>, enfrentando d:lí em cii:tnte as p:1rte ela· receita trIbutaria comnm 11a investimento,s ferrol'ii\r:cs até 1980,

cruzciros. 2.plic"çõ~s em mell1ar~mentos ~ reno- melhoria elo traç2..do das terral'ia; ele I. N:lo me pán::c acllr.issivei a prJl}J­I\'aç~o com as suas I'cce:tas Inrlus- tráterro Wl1ue quealll'escntem P[)SS;111-siçiío do. ~,eCtJtiv,) que Jevana o

."e,. termo, rIo {lroj0t" d~ Le! em ;riais, !idades econ()mica~ de soergulmento, Congresso a autolimilar-~·e na prer.,~',t"cln, os t"~CU1'ses flnanc?iJ'OS a ~pli: "' , _ _ < fcl."r,fll- na construção dc Inlerli~açops. in~.dia- regatlva àe ccn8eder I'ecurscs, ate('a~ no re"mrelhan'~ntn bs C,tl ad:l,', "Ml!J1lfeS;,am,o n~o, pOr ISSO,. 23 veis, ng m0derl1lza<;iio ela VI do. p~r'l1a- 1~80, 1Jar:'1 melhol'~:n~nta, .e cl:p~n.::le fcrr'J fe:1er:tI', u'c lo,HO, SOl"amtln I\CImente .~ fl...ca~-"lO do pr::lz? de" nente dos trecho, l1l\e IÚO deV311l "r sao da rede ferrcv:ana l:'aClon,'1. ES­'P0!'~'}njn. r,érr:':\ ele Cr~ 6~.~ b11hõ~$.: 8nos para a vlge:1Clrt. das d.t\8~"I ta~~l~. substituidos por csh'adn.s de roda~0m. !te dLsposlth';) (J.oprGje',o SÓ llode serse":1,, C'r~ 7,Ql) hllhr;e~ (1e 185, a l~CO:! Os pror:rama5 ele r8apare!ha:u,,:~0 na. aquisição ele !o".nnJotil'as e \'a'~.~2" i intel'pretado, a meu \'cr, como umaCrC: n ~o dp 1.9iiJ " 1fr7~: e CrS 37.1!1Itc.rrorJa~IO el:>b(]ra~o:: po~~ C ::~1. B.,,' :tdeqUados ao~ seus SerViÇOS, e M:1 indicação de que os re:ur~as vincu." i11" ,.oR r}e 1.9,1 a t91J-o- A G}la,e ~~ta\" i~" ;.~~ ~'\se de rells:o ?_IO :""ccUtl,o; monLaRem de oficinn., ""pazes de as.: ladcs: peh LeI ,cr:am,· m:ll~ cl3 que(larr- clc"e,~ rccursc~ sor,o,, or~'.n'1a I,;hm, l,r.lO POllC? m __ no, cle, m.et~eI: sC((Ul'tr OR reparo~ elo matcrial em 1I"o,lsufLC,cme;s, ,n.o nosso leap:uelhamell"~.".';"''' rl~, ,1""5 ta ...:as ele 10 .•· sobre ~·I e.os re.eur2o~ oriundos õr tf\.IS. ,axas, Sob ".te ãni!lllo mIe. oliás {, vila! !la- to fcrrov:arw,. ,',', . "o~nte .. Sntr,'tn.nto, iá está proposla a \'m- e"~ ,_'. '.'.".,.,.. '.' "', , _t.11 L,\ t· o

· , , • i c êssc "()grama durante Ta:>" rcr,lO~~ maIs nobres do Pai" "! Ora, la eVICenC!OI r111e nao será, lU ~~~i;;7.'~oIan~R, de pa~~ elo i~;])'JStl1 Úni- projeto de lei n~o dispõe convenien- ,bem assim, As in8ó:;ilitas lõ~re o fu.

, ~ "' e"t:til'o 'b' os derivac'os elo pe'!'6Je., c temente, fturo das ferrOVias da P:ns n"o pedem -N°. Mel'sagen: com ql rJ _x : co se. l.e :.." _' Iser deslineladns Lão Iàciln~entc E o

j\'stHir.n o !)l'Oleto de Lei, asôma!a, parece md!sp"m;ável, romo vel"p.mo~, A elevaçao das tn--:Rs d~ mclI10m-. Le ishtiv<i terá fre l' 'n'en'e' te dRe q""~ os investimemos prCC'C'lllzarlO

i1 destinar ptrtc sllosL:mci:t1 d,l ":'ecelta 'mentos e rcnovac1to de lC~~ par" ló'~ 'pl';no;'cicn'\r ao' Oov~r~o'os' ~~"~rfrJ:r('l~\ Comi"Bo Mista ~~3s~1~Estado~ lTiolltári~ comum ao soe]'r,l1im~nt,) das ou 20%, nr~o rcsatl'CI'!a o l'roblrm~, já iindlsO€nsã;eis, p~r:t r;"Qh'~I' ~~ P~()_u.!l\r'o, pura o D~"cnvo!llm,n,o E~o. fCIT.o\'h~ 1"'115 carentes ete !l'J'.'cs 111- ~Ile, sendo c~«a.~ taxas llel'elonn.is .'\ tn.-lb1emi, Como imnedi.Jo ertb p~rnõrnic~ Romam 23 p~a~tos r.o~ e!d "e.timentos, rifa vigente, a arrec:tda,ç:i.o é imutl- fôrça da Lei" , ,nrecorJntd?R, Depreenct;-se d.O art, O Poder Público pod~ra, des,a for- cien.te na.s cstrada~ ele t,rá.ter;o .té!111P,. O art,. 4," do p::ojeto deve!'l; ser su­•.0 ctn, ,:ro.!eto de Lm qt e os recuI-:'o: m~, programar ,:,ovo~ .im'~stunentos Demais. há um teto %ra o pagnme!,~ primido p<Jr inócua, senão por llnp~r­& mohlllzar medIante as medIda., pro T}tra a rase posterior a 1961. com re- to do tran~o..te, aCIma ao ql1~l o tinentepostas se. def.tln~m.' em .l1artc, e;.e;~.~ \C.llrsos. rin.i\Il.ceiroi'>. maiorp.~. dlJ. Cl.lle. .lJS usuário da estra(h dp fe>r"" I1PSlS t f'" etot concluindo,. apresento. cluas emen­bertura das desPcsdils egm". a u~e"ldo aqlll previRlos, sc elo eF;rl.\r~O J\ renll- servIl», rl'C'.Drl'enrt,> RO cammllf'!o 1>11 lidas 110 projeto de LeI em escudo:'<;110 rio '}rO~l"all.la e oras s , '. znT no vrp,..nte ml;n~ut\nt(l redundar cp.sso.nd\) li Sl1~ al,vI":1Cl", AmpltqndrJ- EMENDA N." I\lOt aouela comi.~~o, ec"s:sltlades ete ~p-cimenr~ (lit rl'C;"lta Inrlnsl.rtolclnR se a Pereenta~PM "~!'lIiVR FI. invMt'- De-se a seguinte redação a.Q ar.

" eBt\mHt t~VIl~ '·!\o:llVl'~"'S· no ~j.11n- estradas em ritmo superior a 5% ao mcntos, 1\ destinada 1\0 custeIo FIe re- Ugo 3,0;,lnve&tlmen os .eu "'" • . .

Qv.in1:Sl.·ft;ira 4 D!A.RIO DO CONCRESSO NACIONr,L ,Seção f)

[Jcur?o !cite·- tlDN.N.'guejra(la Gnm.'l ~ PTE.N;i;;u-e;l'a de RezenM ~ PR.O:a:'{) COS'fl - P€D,Paul,:> "";'cire - PRoR:md:f"Pacl1eco - UDN,Va"c::;~e::s Costa - PSlJ.

Sã·, POluI":.... ;;gum' Ea.st~ - 1'TB.ArtUr Auci1'P.· - PSP.Cal'meb. ci'A;;ostino - p':"D.Carvalbo Sobrinho - P5F.Castilho C:ll,ral - !'TN.

. E:"rce:t Levy - UDN,Laul'{) Gomes - PTB.Lscnardo Barcieri - PSP,:'I1'n'"'''o ".0. BO"l05 - F'"Fp'e~'e;l:~' Lh;3 ..; UDN':' '31·7..S'l

:I~::t, Grosso :M2:1clesG :nç:,lv,<s - pe.o.

Paraná :A:ltÓllioBa~y - P'l"B.CJ1aibaud B..scaia - PSD 7-7-17D;·..cnsír cõrtes - PTB,Os:o;a Rc-;u!ki - PDN.P~:':usal T;a'ares- PRoSn'lh Ca:arina :

R'o Gl'~ncle do Sul:L:rJo B:'aun - !'TB,Ll.lz C:>Il1>ja~nonj - PRP.Uoberto LEal - PSD,NCSLor J~t - 1'SD.Snvia E~~~ori - FTB.Acr~ :

J'DSi: Gui:mard - 1'8D.Ooca: Pass,s - .PTB. - (61).

O SR. PRESIDENTE:J~ hc;ta de pl'~~,ença act.s.a o c~m·

::>areci:ntnt::> de 61 S~nll<ll'es T'!Anll.t.ado~. '.~tá nb.;:·:ta a S~flO.

O SR. MIGUEL LEUZZI:(4, o Secretcho. servindo rk 2.°)

1l1"JCer'e à leitura da at1 da sessãoan,!eeá~llU',a qual é,s,:;m CbS1Jn;lô·~~E at's1nada.

Expediente

() Sft PRESIDENTE:PaSl;a,sc à :eitul'a do eX1led'e.nt~.

O SR, WILSON FADUL:(1. o SecretciTi-o) proce:ie il leitura

eb segu'nt'.:

Do Sr, Cal'l:.s Laocl'da. nos !!t.guin!.f'.S tê::-m'::Ei:

Rio de Janeiro, ,em 3 de abril de1957.

Senho!' p:'csidoentE da cámara dosDeputa!i<Js:

Tenho . a honra d~ comunica:· aVossn E.''(celêllcia, ~lll. aditame.nvtl aonJeu o:"icio doe 29 ele março fim: i.quea.Bancada àa rJ'~;I"o nemOC:..l'ICll.NllCi()n:rl deli!>C.,ou illdic:U' o senhorDeputado Má:"i() Guimarhc.o;para ore­encher a vaga e"'Í~tentc no quad:'o deseus Vice-LideJ":f.

Fic:!, ;JI;s;m, c"nstituida a Vic,'-Li­del'l'mç'1 da Uni:i() Democrática Na·cional na Câmara dos Deputados:

Deputados:Adahil BaJ:retcC<Jrrêada costaNewton cal'Dei:'oOSC8l' CCl'réa.SegiE.munclo AndradeMiirio Guimal'ã~s,

Valh()-me dQ ensejo para reitera.!a V()ESa E::cêlência 08 meu! pl'otel!.006 de elevado apreço e consideração.- Carlos Laccrcla. LideI' da. uniãoPelDOcrática Nacional na Câmarll dOllDeputados,

Do SUpl'emc Tribunal Pf;deral,llOllfóEguÍ11tes têrmoB:

N.o Q·63;57 - 26 de mcrço de 195'7,

SenhOr Dt!putado:Tenho a h()nra de aCl1llRr o rece.

bime:nl'l do lelelll'll,maem que V.Ex.eeltilleia me oomunica haver sid<l )·ea.lizada a clei,=ão :para . constituir aMflI;RqUC. s.ob a presidência lk1 Se­nhor Deputado. UIi_auimaráefl,«Jrlghá ~ trabalho~·deIi&a ilWltre CaMado co.nllres.s-o, no· 1l,'eE-ente iUlO.

GodOy Ilba ,Bento GonçlllvesM,znõc~ C'rCn~·n:vi.·$

Sel'gio Ma~:llllfi~

Cao'.llho CablalMario Mc.rt;l1~

Ernttnif:"atir·JRa:ll1\ln;io Pa<dllhapjinio L't!l1:sJ·dfc'r6-e,n de Agu:axC;llt~R.S I't:drib~Pentes V~i~·i1.

Al~~:uar B3k·~!l'o

A:4~'7to T;fTJ(.'"t)E'ia.s A:io::in1eBJac P;ntAJ.'\n:ô.:l~o CaríosMjJ~on B;'a11li:'OOSC3r C:lrllcirocctso Pecn nhuJ oi.as B3h.cl:<eN~glleira da Gam ..úl: i m·::l d·e C~ ~'VD llltOctucílí : N(~7:'ãQ

Joãv Mrnçz~isPcl'tu:;RI T:l\a=~

Ninnor S,hTflD.lgllCcrlo ::;all~5

Odilon Braga,C3.l'j·~ Albuque.:'queAbguor B3stC8Cid. Ca:'\,nJJlQP:.\ehccoCha\'~a

Ostoja RO;;tul\ll\1e:leu'Cf NettoP·edl'o B_~a.~a.

Hei~3r FillKlNciva M:~:ra

OSl'aJà:· Lima FilhoFelix Valo;!;Ralmundo BrJt<>Ar1"ldaCàmarBBenjamim F'aran

PRE.5IDl!:NCIA .DOS SRS. FLORESDoA CUNHA, 1.- VIeR·PRESIDEN·TE ; WILSON FADUL, . 1. o SE·"CR.ET..RIO; ROCHA LOURE::;,3,0 SEC;RETARlO; ULISSES QUI·MARAES, PREi::!DENTE; E MI­GUEL LlmZZI, ~," SECRETAR!O,

li!; 14 hOl'~S compo:-ecem OS Sólnhor'esUli~€~ Guimarães

Flo:'e,E· da CunhaWilson FadulMigu'el Lcuzzi

Amazonas:Ant·3nb Maia - PSD.."umo Mel1) - PTB,:Manuel .Barbuda - fTB.

Pará:Armando COl'l'cia - P5D.Lam,eira Bittoencourt - psrVirgjnio Santa R'08a· - PS)

Piaul:Cl13gas Rodrigues - P'I'B.

Ceará:C"lombo de Sousa - PSP.Menezes P;mentel - PSD,

Rio Grande. do N1)rte:Djalma Marinho - UDN.

Pnralba :Plinio Lemos - pL.

PernambuC'O :Nilo C~lh" - PSO.Pi() Glrerra - UDN .•Souto Maior-- PTB.

A]ag()a!l :Aõ'l'l1Bl1d-o L~ - DDN.Aurélio Vianna - PSB.

8el'gij'lE :Airton T-ellu - 1'5D.

Bahia:JUfé Guimarães _PRoOliveira .Bril'l- PSD.RUi S."nt05 - UDN,

Rio de Janeiro:Alberto TÓrIe.s - DDN.

Dilltrioo Federal:Eenjamim Farall - P$P1"1'Ota A~ujar -:- UDN,João Machado - PTB,Ul\ri(l MlU'tiDl> - UDNOdilon Braga - UDN.

Mj·nll.5 ~rais:

:Badllró JúnJor - PfD,

13;SESSAO EM 3 DE ABR!LDE 1957-

(22)122>l22)(25)125)(25)

(22 e 25)(2'1)(28)

(25 e 28)(1. 0)(LO)(1. O)11.")

(22 e LOI28 e 1.'J(22 ll. 1.")122 aLO)

(2)(2)

{25 e 2)(3·'

123 e: 3)129 e: 3)0.° e: 3)(22 a 3)

125,

Grande Expediente

Início do. ExpedienteRondon PnchecoElias -AdaiJ11~

A:-:no de MattosJeffcrSoOD !ie Aguia'Coelh~ de SousaOstoja RogliSkiGabriel Hermes:\{arc05 ParenteIvan BJchl.l'aLuiz Toutinl]~

Pereira da' Sil vaEmival CaiadoB~jamim Fnrah:.rma'ld,o LagesJose TalIll'icoChagas R·OdriguesC?lombo de. SousaCorrêa da C'JstaLino BraunCelso Pepnha.João MacllndoFrota A~ujar

Sergl~ Magalhãe!Rocha LauresJOISé OuiomardDlvonsJr Côrt~

Felix ValQisúltimo de Curvail),Mario MartinsMil(tlrl LeuzziVasconcelos Cost.

D~ault .El'nalJY, na segunda parU!,a 'reque"imellto d~ IJder tia MaJ.oi'la.

Hebert Levy

J()ã~ MaclladoAUl'él~;) ViannaDaniel DiJlpNewum CarneiroOscar Corrêa~ixas !)ó.riaIvan Bicl1ara 'Ca:lcs L:!cerdRGurgEl do AmaralGabriel HermetPereira da Sllv;Lelte NettoJ~ Tala!'lCONestor DuarteCanrlelc d·Ago~tj.nO

Airlon Te:llesCCrrên da CostaJ<it;é B-u11ifâci~

Adylkl VlannnCoelho de Souoa

3! SESSÃO LEGISLATIVA OR­DrNARIA DA3~ LEGISLATURA

Pal'a examinar a legislação sõbre sociedades mútuas deseguros privados e apurar asrazões de intervenção do Mi­nistério do Trabalho. !ndúS­tria e Comércio na Equita­1iva Sociedade Mú1u a deSequros Gerais.

A'1A DA DEC!MA QUINTAREUNIAO

AO!! trt~ àiR& 00 mês de Mlri! <temil nOVecentos e cinqüenta e 'lIete, na

Comissão Parlamentarde Inquérito

Do CarvãoAos tl'ês dias do mês de abl"j1 do

ano de mil no\'ecentos ecjn~ü~nt:t

e ~ete, àS 15 horas, na Bibliotecada Câmara dos Senhores DCl'utados,presentes os. Senhores. DeputadOllDCoOdol'o Mendonça, Oliveira l':·anco,Tar~ Dutra, Elias Ada:me e Celso.Branco reuniu-se a Comissão Parla·mentar de In:juerlto do Cm'vão, paraeleger o presidente c Vice-Presidentee Relator. ,

A&sumindo a Presidi'ncin o D~pu·taoo Deodoro de Melldon~n por ser omaU; idoso d<ls presclltes, convidou oDeput.udo Olinira Franco para secre­tarJar.

Foram eleitos Pre.'iident.e. o Depu­t.ado Turso Dutra, e Relutor o Depu­Lndo O:ive:I"a, Fmnco.

A seguir o SI', Presidente decla­TOU empo~sado.s os eleitos p~.&flndo

.\ Preliidência M Deput.ado El'al5Adaime,

Pediu a palavra o Deputado Oli­veIra Franco que s.olicitou do SI', Pl'e­aldente para in terferir pessoulmentejnnto ao Sr, Secretário, no ~entldo

de providenc:ar todo material lIe_ie&l\rio parrt o inicio dos Lrabalhos,

Nada mais havendo para ser tra­tadC. o Sr. Presidente agradeceu atonfiança. que lhe depositaram osmembl'~ da Comisslío, m:ll'candonova reuniiio para o dia 5, pró~:imo

no mesmo local, lu; 15 hora~,

Apoo dar por encerrada a reunião.aI' qual eu Oliveira Franco, lavrein presE'nte Ata, - Olit'eira Franco,

"Art, 3." A -partfr de 1957, I!erâ I ~nln l!lleTI() Brnnd~o do Palácio TI.consignada no oreamento da Repú- ranentes, reuniu-se a COlJJiIlllá<> r ar­bHca, ate o exercício de lOBO, a do- lamentar de Inqnérito JJilracxan11.taçào !tjoilal minimaanual de Cr$ " Imr a legisJaç~o() sónre sorlecadcs rnú­WIl,(j()(J,OCO,OO Iquinl1entcs münões ce Luas de segu.cs privmlosc apurarcruzeírosj , com finalidade· análoga à as rnzões de intRl'Ven~'10 do Minis­{la Lei 11." 2~=, de 1n.a, e destinada terio do T:'a calho, lnrlúsLria e Co­ao Depal'tamcnto Nacional de Estra. mércío na E~uitarva :;)Ciedadc Mú­tlas de Fero. e às se~:uintes fe:·l'o. tua de Segu1'{)s ceraís. com a pre­vi,.." CUjaS admínístrações pcderao i ~en<:l1 dos. senhores deputados Pontc.s[\lJJpen:lln:.- as re.sp::ct~víLS quo~a.s na! Vieira Presidente, Sj.h·Ío Snnsun It(' ..pngnrnento ce, ernprésümos :J.lltor:zu-: lator, 'Alu:sio Alves e. LameiJ'n' Bit­doe pelo Govel'l1o: i reneourt , Deixou de comparecer o

(l) Deparl,81nento Naclonnl de E5- Senhor Deputndo Campo.s Ver;:a!. Atradas de rerro - 40';;: Ircuníão teve )or finalidade a upre-

b' Est:·uda. de Ferro S, Luiz a r ifl;'30' dJ relatório do Relntor, o qnnlTcrczir.a - 3';';;Col al"resflltl'.do e di'tribuicl0 0:,1' có­

c) El'u'adrt ele Ferro ccntra; do ' na aos presentes. O Scnhcr' CCPIl'Piauí - 2',~,; : tado Lameira Bi~tenc-ourl consíde-

ri) Rede de Viação CcarCIl8c _. ranno lt ext cnsão do trnb;llw apre-D'r. : '. Isentado, ímpossivel de ser examina-

e I Es~raóa de Feno MOSSOl'O-SoU- 'do no espnco "de uma _reunião. eon-~a - ~I:Í:; i siderando ainda a iminfl1ch dr. tér-

t) E'otrada de Fer.ro sampaio COl'- Imino do 1")V(I prazo cOllcedid.o. 11 C.o-reía - 3~;; missão. requereu oue Iôsse e·C·ITVO-

(/i Via,iio Férrea Fedeml Leste : cnda lIova reuniflü--às mesrruUi l1<Jra.'lBrasileiro - 13:';; . 'I do dia IlU3t.1'0 ÓO rOl'l'ent.e proce,

lO E'otrada ae Ferro :le II:beus- der-seja à del:bi'.ra<;,f.o definit.il'll sÔ.~%; .. !bre fi matél'ja, Tendo ~ido aprovado

jJ EsLrada de F1lTl'o Bahlll li MI- lo r€ouer:menl"ào deputado Lameimnas - ~';;,;. ~ . IBittenc~mt. foi de imedinto, Sll 8UC-

j) EstracU de 1"erro LeOP.o,ldlllaj nens:t a ·rcunii1o, E, pam cnnstar,l) Estrada de Ferro de G<lllll> - lanei. a Pl·Ne.nte atá,. que depoi/! de

6%; - lida e RpJ'ovoda EcrA assinacia pelomJ, E.stradu", dc Ferro D. Tel'eSa' senhor President.c, _ José RodriYlle!

Crl.lltma - 2 'o, ete Sousa, Secrctáriü.E.'MEliDA 1\1,0 2

Suprima-se o art. 4° do projeto,renumeraI7·óc-se o art, 5.°. - 1lilde­ltru1Hlo de Góes.

- 1694 Quinta-feira 4 DIARIO DO CONCRESSO . NACIONAL: (Seçlo 'Y. -. ,. Abril de 1951.

JlUBSTlTUTlVO A.O PROJETON,. 232, DE 195!)

Estabelece condiçõelt, prazo,"ara .que a,' tnstüuiçoes pllblica8e privadCII de cré/tlto Itipotectirloroneeelam Ilnanciamemo pa.raã aquisição ele morc:dtr, própr:a,

'Com OI meus agradeclmentOll pela Da .Ordem dos Advogados do Sra. pectivOI luatrumentOs d'. contJ,.:ta,·.tentueza, peço aceitar minhas fellcl- sll, de 18 do mês p, p" emprestando conalderilndo-lIe inexllltente, nesse ela­'aÇõ~s mUlto cordiais, extensívas aO'B Integral apóio aos Projetos de Lei 5O,qualquer cl'âllllula QUe obrigue olIelualll senhores. Deputados. no 305-55, do Sr. Deputado MunIz adquirente declUll\ própria ao paga-'

'Prevaleço-me do ensejo para apre- Falcil.o: e no 1,076-56, do Sr. DepU- menta do, preço antes de concedido.ntara v, EX,- os protestoa do mais tado Luiz Francisco, ' o financiamento.~levado apreço. - Mlnllltro orosímbo Da Ordem dos Advoga.dos do Sra- An.S,. Oooervado o dlBposto 1101l0nato, Presidente do. supremo Trl- síl, de 18 do mês p.p.. em que co- artigo 2,", nenhum contrato poderát1unnl Federal. muníca haver deliberado arquivar a ser, em quaJquer hipótese rescindi-

Do Hospital central do Exército. Indícacão do COnselheiro Doutor do por motivo de demora na eonces- O Congresso Naclonai decretn:1I0s seguintes têrmos: Ma:;r Cerqueil'll, a fim de que o con- são e pagamento do empréstimo hl, An. 1," A concessão de eniuréstt-

selho Federal se pronuncie sôbre o potecãno, cabendo. entretanto, à pa.', mos hlpctecártos para a construçãoOf. n,o 3,266~sec. '- Rio de Janei- Projeto n' 660-55 e solicitando anda- te Interessada o direito de ação con- e a compra de morudía própria _

to,. DF 2 de abril de 1951. mente .para o Projeto de Estatutos tra a instituição c.e cr~dito faltosa, rasas ou apartamentos _ será ultí-Do Diretor do HCE, da Ordem dos Advogados. maáa pelas entidades públ;Ct1s e es-Ao SI', ].O secretário da Oâmara Do Ministério das RclacõesExte- Art, 4," Esta lei entra em vigor :i tabetecírnentcs pnvadns .~u~ opera-

CIos Deputados, ríores, de 27 do mês p.p , em que data du sua pU'bl!~ão e se apHca, rem nesse ramo de credlt.o no prazoAssunto: transmite íníormscões referentes ao também a todos. os Ca.\08 pendentes mãximo de"~O dias contado da data1. Tenho a hOnra de comunica!' a requerimento n" 2,199-57, do Sr. de decísão admínístaatíva ou judt- em cue, pagas ou deposttadas fI taxa.

'\'. Ex." que o Qenel'al de Brigada Deoutado Odilon Brtura, cíáría. de Jnscr!ção e quaisquer outras que~ellx VaI,als de Araujo teve alta hoj~ Do Ministério do Trabalho, de 27 Sala dasSe~séíes, 2 de maio de 1955 prevlstas em regulamento, ril~ebel'emdéste Hmõpltal, onde se encontrava do mês P,P .. em que encaminha in- _ CrflaCll de Oliveira _ João MIl- os mesmas a documentação neccssá­.em tratamento de saúde, . desde o tormacões prestadas pelo Departa- chado _ cesar Prieto _ Oscar Pas- ria ao deferimento do emprésumo.ciia r.o de março próximo findo, em- mento Naclonal do 'rrabalho e De- sos ,... Antonio Baby _ GeorgeS Gal- A':t. 2." As entídaden e estnbeleci­born saindo. Quanelo necessário, par'! partamento Nacional de Previdência v40- JOSé Alves _ Batista Ramos mentes de que trata esta Ie, são vbri­atender seus encargos e deveres de Sqci~l. referentes aos requerimentos _ WIl80n Fadula _ Sérgio Maga- gadl'.E a especificar, em list~s pUbJi-'representante do povo, com assento ns:1.416-56 e 2,167-'<;7, do SI', Depu· lh.r'ies _ Rube:'ls Berardo _ João cadas. ao menos uma V!!2pOr1U10,nessa casado congresso, tado Adllio Mal·tins Viana, Tico _ CI,agas Rodrigues _ Frota no Jornal oficial e noutro de grande

2, sirvo-me da oportunídade para Do Ministério da Agricultura, de Aguiar _ Divonslr Cortes _ Dago- ctrcutacão, além das ccn-tlcões dos em-apresentar B. v, Ex," meus protestos 29 do mês p,p.,emquetransrn1te beTto Sales _ João Abdula _ Ce/se> préstímos. os titulos relativos a pro­C1e elevada estima e distlnta consíde- informacões referentes aos requeri- Peçanllu"': Carlcs Jereissattí _ Alalm pried~de ímobílíánn, 115' cerucees ne-ração, - DI'. Artltur Luiz Augusto de mentos:' Mel' No e' da G ma SO";O gatl~r.s e quaísouer documentos ne-Alcantara, General de Brigada Médi- Nq 2.182.57, d') SI', Deputado Wal· o - gu Ira a - .~. cesséríos à aceitação dlll' propostaseo - Dll'<' tal'. demar Rupp, sllbre o consumo d~ Maior - Arino de Matos - Manoel ce empréstimos.

Do Sr. primeiro Secl'etário do Se- tri",.o no tm'j'tórlo brasileiro durante Barbuda - Josué de Souza - Mario, . . .nado Fede"al. de 28 do mês p,p. em o ;no de 19~7: e "i'!!tjns, Parágrafo únicfl, As mesmlllSou~ comunica que, aprovnd·o sem aI· N" 2,158-57, do SI',Deputado .João "ntldades e estabc'ecimen!·os.en-tera~Ões. lJelo senado Federal, em Machado sõbre BS·medidas tomadas I tregarão ainda, de uma sÓ vez.2"?visªo foi encaminhado ao SI', pre· t - d f i rlflco nas P,'.RECER DA COMlSS."O DE II aqualquel' Intel'~S!ad() que as'd' d R 'bllc ra os fins ))'lra a con~. ruçao e r go s "ONSTITUIÇAO ~ JUSTIÇA l'~clamal', ns lIstn! com!J.letns dos

fl en e Q e);u 3 1)3 grandes cidades brasilei.ras. . .... , .. popél'S anl.ma x'efel'l'do'.constantes do art. 70, da. constitui.- "_ w _cão Federal o pr,ojeto de L~i que au- SÃO LIDOS E VAO A IMF'RtMm I . 1. Pretende opr!ljçt<\. e.;tabelecer.Al't, 3." O recebimento dn [lropos-toriza a união a C,{)~struir lima so- OS SEGUINTES 'no r,'Slme de flnanCl'lme',lt.o ela Áqut-

Ita e da documentacãoeOln!Jletll ofe-

~ciedade lJOr ações, (Iue se denominará s:"üü de eaBa pl'Ópl'1.:1 por fst,abeleci- rec!.:'~ pela etlndidato ao ":l'!,pléstim()Scciedade Termoelétrica de caph'ar1 p . ··t :l1e~tos oficiais ou llSSen:elhad"s e nas I será ~bjeto de rC{'ibo d'Ecrimfnfldo da.(F'~~e!c31. rOJe OS Il1s~itl.jçõ"s privadas de cJ'~tJlt:) 111" ~nt' Mdc ou estabelecImento de cré-

Do Senhor p:imeiro ··Secretário· do poteCál'lO, sob f~callzaçi:o il:lta.:nl ga- dito. .Senado F~eral, de 29 do rnêS p, p, P' t . 232-C d 1955 r311ti:lB Ú precedênclll para JBpOS-encaminhando autõgraf'os dos seguin- rOle o n.· ,e tulantes de empréstimo.. ~egun'10 a ! L' Na hIpótese de I cCl~n detes projetos de Lei, sancionados pelo ordem cr'lnológica de Ilrop':'s!çãr: dos receb:~~nto . de .PI'OPOStUE. tltul.,.S~!1hor presidente da Repúbllca: Dispõe sôbre o prazo de can- llf'lJ':;clos, a fixação .de ~Il'az~s l1láXlnlGS f, cert;du~s, valerá c'>rno ,j"CUl!,en-

Proi?to n," 453-B-55,. oue releva. a • cessão ele /inilnciarnento .de casa parr sUolBceitação e' aal:l'lgatorie- te da. entl'ega e fl,~al'a : têrmopresrl'ição em flue incorreu II direito própria atram!s de organizações dllde de "lia execução, desde 'lll~ aten- micmi d) prazo ns~abeleCld:! noà reforma \)OI' Incapacidade fisica, do dé crédito hipOtecário; .tendo pa- dielo pelo Interessado o eler.co de 1I1't, L" 0. notificaç'lo de seu de-ex-soldado José l,uiz Filho; Teceres com Jub~'itutlvo,~ das Co- req ..llsl\:os padl'Onlzadod para a COllCP-S- t1Ó51tO em ca~tório "de nntr.s. pnl'lI

Projeto n," 1,25a-C-56, Que autori- missões de CJn:tttuicão e Justiça sáo .110 mútuo. "liame e delIberacao Sóbl'e o fi-la o poder Executivo a nb-Ir, pelo ede Econo'llla. e parecer desta . . nanc!amento requer.'do,M, da saúde o crédito especial de- ultima. rejeitando emenda de 2. visto o proje!o ne,!s~s seus snlu- § 2," Da data da publicaçãoCrs 500,000,00 para auxiliar li ren\l- tllrps-objetlvos, nao há que dUVIdar desta lei Ee contará') me.mo pru-racãod{) 13.0 conrn''"sso d~ HII!le!l(!, plentirio: de !ua constituclonallilllde, E' tne- 2,) do Rl't. 1." par'l os negóciosem Fortaleza. capital do Estado d<J gáve.o cl!reito da Un'l\o r\e edital' P"Opostos antes de ~Ua vigência,~a1'á: PROJETO N.· 2a2, DE 1955, A QUE nor!"las dIretas para o fUncl\1l!amento

, Projeto D.O 899-C-55, que autoriza o SE REFEREM OS PARECERES deas luas Instituições ,~" .cr~djto bem Ar!. 4," O. pagmnenw de rmprés-Podo<r Executivo a abrir, pelo M, da ramo o de Jntervir, pelH via Judl- t\mo~ nlpct,eC~l'Ios 'l?al'1 a a'.1UI51l;§.OE, . e culturllocrédito especial de O Congresso Nacional decre~a: reta da fiscalização :te que tral,a o de ·~sa propl'la .sera te:tlizado "elnaCl'$ 1.000.000.00 .d'.'!stlnado à aouistção Art ..1. Ficam obrigadas todas 18 n,·rx do art. 5." da Constituicão. ent:(i~des e estabeleclm'mto~ menelo-de todo a~êrvo artistlco deixado uel'o . entidades. públicas ou privl1da~, ~ue \1ara que as atividaele~ do;; estabe- nad·ls nesta lei ern ord.em de rlg'orosap-ofeE~or AUllusto nlor!!lo QirnrdpL i mantiverem seniço de emlJre,tllno lec:!'Mntos de crédito pl'!var:!o ou da- prI?"·dade. segundo a C1~ta ae seU de-

Do SI', Primelrn SecretárIo d', Se- Ihipotecário a conceder e pagar ao re- quelt~ das Estados e ,jOS Ml1nJci"j()~ lerJl"~nto, nn fol'mude' art. 1.",nado Federal de 30 do mês p, D.. em querente o valor do empréstimo ,\l- ,>ten'iam àS exigências rje unw orclern A"t, 5" As lns~ituiç?~s fll'~vr,da~ queque comunica Que {) Senado Fed~rall citado para a llCluislção da casa pm· econémlca e social qu~, proscrevendo I o!)e".m em credito hlP'ltecal'io ficamnegou aprovação ao projeto de lei pria, dentro do pnzo màxlmo de no- R US\lI'a e os abusos do por.er econó_I'1br\!:O\das a rese~vur pel,? :!',CllOS 4(J%que estende aos motol'1Sta~ de cal'l'OS venta dias contados da data em q'l~, mico, proclama a just.a r\IStl'illUicâo d<l!l suas ap!lcaçoas ao .lJ1ancJnmentoparticulares as vant~'!(>n~ asseguraelas Ipa'Ta n taxa de Inscrição ou qualqu~l' e a Igual opo!'tunidaCle 1'):11'8 tôdasl ae mnrada propria,pela leP'i.slaç50 trabalhista, outra regulamentar, receberem a do-' como postula~o,s fundamentllis do l.·e- . Parúgrafo único. n?~),.!cr Exe-

Do:! Supremo Tribunal Federal. de Icumentação hábll e ~omí-'leta para0 glme democ:'at,co. r\1t:vo, por Interm~1!o d~1 Minis-26 do mês p,p, em que acusa o, rece-I deferImento do ~mprestimo, , 'Is' 11 3, Considerada, porém, " t;ficácl:ll t~:'lo da F"azenda, !·sta.belecimi embimento ' de telep;rama comut1lcando I § 1. o O rec_eblme~to dos p. pell'll'_ das normas legais prOjetadas, af:r;U-j rp.gulllmrnto a, se~ bal:'.!1do em 60haver sido rrnlizada a. eleic:io pa.ra. qUe se refere este artlg~ será dec n_ . rou-~e-nOB c.o.nveniente oferr:~H subs- c:1:as da publlcac,:o desta .lel, acons~itujr a Mesa oue, sob a pr'!si- de e:<pressamente. pelll. mstltuiçlW. titut:voque sem prele,.i~ão da idéia fr,rma de execuça,1 du Q1SpostOdênc1u do SI', Deputado Ulvsses GUl- dentro de trinta dias apos, o fato'd original e nem quebl'a da unidade n,,·te artl!,o,fl1nB.e.' dirigirá os trabalhos desta ~ 2,0 Efet~~~~s °dare~ibêric~~todes~'~ da p"oposlção, assegurasse e~erorca~-I Art. 6" A infl'ação :las dctc~mll1a-Casa do ConA'resso, ?owumento~os fixados nogal'tl o e no se s~u alcanc~, exPUn~l~d(l-," r.l1\W1

1

\õrs Qêsta lei c~nstitujl'à para os rcs-Do Ministério da Querra de 30 do .ei. ~s PICa0 conta elos a .artl/da pu· [ de 1'leceltos (nutels ou CO.1UC;nteS compon~~vels pcla admlnistl'aç>io d.JS m:;-

mês p n ~m que transmite Informa- lblra~,soerndesta P. o. d,.reitot

eml

V.gOl', Assimb

e ptolrLSso, titut~s de cl'édi~o.of:r'.al eomo das- .' . . . _c ,~, llao con emp amos no su sl:ltu ,"o a t,,' ted d .. 't· t Içoes referentcs ao Projeto de LeI nu· ," 3 o A entidade entre'Tará, de umu >0 - el 'd·.' 4"d nU.a. !';Ulas, cn . a es p,t.aes ,1 as 50-

mero 661-55. que e.stendc 08 beneflcbs 6' v ~ 11 partes intel'es~adas as Iis· ·f'l:·il1sao ed IJtU~ alUI n o 'I{C, .' dO cled'lr'es .de economia mista. caixa.I iHt à .. ó'F S· e, ~ pro"cto ao e elm nar li ap.lcaçao a p co"perativas- o dal'to O)J'õv1sto noelo montep o.m ar s v~uvas e I aos Itas completas dos .do.cumentos e pa-lei "a todos os casos pendentes ele '~I d • , . '..

elos .cab~s, s.oldados, ,ftlzl1elrQ~ navais, póis nec~,sários à conceSBão do em· dec:'50 administrativa 'ou 'jtlctlchiria". ~~t.. ' 9 ,0 COdlgOb

ienal. E acarr~­rno.l'll1l1crt'OS e taifelro~ das Fôrças préstimo, Pareceu-nos perigoso que a tei nova 'i,r,\, Jalu os esta.e eCllne.nla; , ,Pll}­Arm,!ldas dn Policia Millto.r e do. . § 4.0 Considera-se inexist~nte quat- pudeu;e repercutir de man~lra Indis- \~~~a'f~nC!~n~~ssaçao õa autJ1I~aç"oCC'r)'lo, ele BombelNS. faleCIdos !l.ntpsIquer restrição ou declal'açao de S~! crlm!r.ada s6bre InterêB.~es e ~ltuaçõ~~ p ".do T.Cl n

q488, de 15 d~ novembro de processado sem ·~mpromlsso o t,ed.- que à época de suap:omulr-r.çii.o, já Ar~, 7,". A . aplicação das penall­

1948, do de empréstlmo, uma vez paga ai. se tivessem constltuido fora do seu clades previstas no artigo anteriur nãoDo Superior Tribunal Militar, de ent!dad~ a taxa de Inscricão ou a de sistema., Exclulmos tamtlém os a1'tl. excll" o~'reito ?OS pl'ejudicl'.das às

15 do m.. ês p,P .• em que sor~i~a sC,1a Ia"aUacao ou. qualquer outra impor. IIOS 2." e3' que Irnpot'tamnu'l1a lll- :nde.... 'zaç.oescabiveis.renovac1o o forneelmento de cartM tância, . mltarla derrogação do ret;lwe con- Art 8" Revogam S!'. "1 liespecial' para In~ressar nas depen- Art. ·2, o Nas trallSa~ões que deper,. tratlm1, só necessária ! lust!!icável ~m contrário,. • e as ••po., ç osdênclas do Palácio 'l'iradentes. nr, I qerem, total ou parCIalmente, de fl- 11a ausência ela leg:sla~an prOj~tada.[!Secretário:> da Presidência daQuele Illa:nciamento de entidade de crédito Snla Afrânio de Meln Franco· em.· Sala Afrânio de Mi'lo Franco, emTribunal, DI'. Aloisio ~ Lima Fur-l hipotecário, deverão obrigatorlamerl 18 de janeiro de 19áü, - AllClllcto 18 de janeiro de 19~G. _ Adauctotlldo. te, ser o fato mencionado noa ~- caráoso, Relator, Cardoso. ",,-

·1)'A~IODO eONCRE8S0 NACIONAl: '($lçlo I)', 'Aliril éle c1957 ·169!h..===::;:;:S:~ .. _ _5.

Sll.ST:ru:::tVO

EslaDelece 11 Ormas para as em­presunio« hipotécári"s m,s .t ",u~dadcs públicas.

Adolfo G~ntll, Jose M:raglla. loioMenezes. Nonato Marques. BI'aSlll>lMachado, Dla.s Lins, Drault Ernany.Nap~leâo Fontenelle, Uriel Alvlm.Oo5cal' CO:'1'(;a. S~l'glo Ma ~alháCll, Cal'­neíro de Loyola, Magalháes Mel" •N€wton Carneiro, apreciando o pare ..CI!I' subsütutlvo do relator, Sr. Depu­tado Uriel Alvim, resolveu aprorar oseguínte

Estabelece normas para os em­pTe~U1l!0S '!ipotecci1io~ nas ent:·aades públicas e privadas.

PARECER DA COMISSAO DEl>CQNOMIA

fIJlECJ:R llA COll18S1o exame técnica; estudo Jurldico. en-1 Em face do exposto. prefcrímnsA Comissão de ConstitUição e JIlS- quadramento nas normas adnuniatl'a· 'Ioferecer novo substitutivo a.o projeto,

uves, dispontbUiciade de numerário e com o escõpo de humoniznr os i.l­ilça, em reunião de sua 'l'll1'ma "A", necísão tinal. , ,cerêasea clOli mutuários e das entida­realizada em 18-1-56. opinou unaní- Na. laso til: instrução, n1'.o ~:;iSte. ues mutuanrea, sem prejuízo da. ItI~~i\memcnte, pela c01lll1,ituciolln'!.!dade do compromisso. que só se firma. ')01.\ Ipredominante de proteção aos pr/!'­projeto '232-55. e pela apr(}va~Jo do acenacâo tla proposta com a decisâo t~n'Jentes a emprésumos hi1)oteca.r1ost1ubstltutlvo apresentado pelo Relator. nnat, conclusiva. Por outro lado, não ; para aquísíçà» de ~;.sa própria.Estivrram presentes 08 Sl'Il. Depu· raro ocorre que o próprio pretendeu-I . , . _'

'tadC's Mllton Campos, Presidente - t(' a empréstimO tem interesse, por ~omos, ~is, _pell~ aprovaçao doAdllueto Cardoso, Reletor _ <3urgel motivos vários, na dilatação do ;11':1- Projeto n, .232 55, com o seguintedo Amaral,'Low'lval de ....lmeída, Cha- zo de instruç~1.O do processo hipot·~-ias Rodrigues, Ncstor Duarte. Lec- icano, Isso se verifica nos casos de IiUBSTlTOTIVOberto Leal, Wan~erley sr.. Rondon Imorte 00 vendeuor, uaca a cceorPacheco, ,AntOruo Hor~clo e I3la~ For- í rencía ímpcrutíva do ínventáno•. otes , Imesmo ocorrendo na eventuaucuue

Sala A!rânJo de Melo F'l'allco, em ' do uesaparecímcnto ue um dos con­18 de [aneíro de 1956, - Mi/t"n Gam-lJuge.s mutuár.os.pos Presidente. - Adaucto Cardoso, I Além dêsses, sã') tnümeros os casos Art, 1.. As operações de emprés- O Congresso Naclo?al decreta:Relntclr. 'em que o mutuado responde ou ~e I timo,' nípctecanos admíudos pelas Art .. ]." As operaçoes ce emprésU­

empenha pelo protelamento,. já p,'la"mlca~es puencns e privadas, par" I mos hlpO!ccárlos admíudos pelas en­deficiência de outencüo ou ue prepa- Icompra de Imóveis ou eonstrucao i tl~ades publicas. para c~mpra ce 11llÓ­

racào ctn d.ocumenta<:;;,o. .e:;\gICl9.. já It\1O.stmil.dOS li l'tsld~ncill própria, ooe. -'1' veie ou const.ruçao destmados à l"".S.I­pela falta de recursos próprios, em decerão às díspcsícoes desta lei. dê~cia própria, obedecerão às d:sO\I-

PAREC;;R nora oportuna, para pagamento do Art. 2,- As entidades públicas c s.coes desta ~el.. .. ,_ . unpústo de transmissão "inter-vlvl1:;" privadas, que concedem nnancrsmen-. Pa~ágl'afo üníco. Estendcr-se-fI ~~-

O Projeto n,·, ~~;;-oo. de autoria, di; ou da cota-parte não financiada, C')- LO~ atl'avés-tlccaneiras íupctecárías i ta leI às entidades pnvadas de Cl'C­SeUllOl' .LiepU,aoo \Jroacy li': UiiwlI·u. mumente acrescída em !u:1çao da! ou imobiliárias,· adotarão, para os I dito hipotecário subvencionadas 011tem o oojeuvo ce uxar pl'JWS e crr- uesconexídnde vigoranteentrc os Iempréstimos hipotecários, normas h-I ünancíadas pela UniãO. .ténos norm..\;.vos para as Upel'lj,~"eS, preços otimiGtas \·:r.ent~s nas open.- xas e ;unifol'm~s, pl'eviament.e divul- Art. 2,0. As entl~adell ,publicas. ql1flce }lmmclamemo C.""\;I118.(,l:\S. 11 >\"Ul· I~õzs i11l0bil!~rias e a ba.se a~au. IR.la-I gadns no "Diário O.lcial" e poutro conccdem fmanciamento atl'avés deSlçao d~ ca.;a p"Ói.l'Ul, atrlloves de ('l'- dora C:e lll'allacão adotada pelos têc'· orgáo de grande cil'culação, I c~rteiras hlpotecá:ias OU lmob.l:árlMgWllzaçoes e c,~,a>Jt:lt:clll1enLOs de CI'C- nicos 110 senlço de entidades hipute- Art. a.. O:; documentos necess:1.- no.otarão,. para os empréStimos '1J<1­alto hlpotecano. LO c:lraLel' pl'lvautl córlasr10s à il18truç~0 do processo e lav\'''-I tecârios, normas f1xl\Il e llnllOrml!l,torno ne n~~urcza "j.Úi:li,ica. O mesmo fenómcno ocorre. mee- tura da escriLura serão, obrigatól'ia- pré\'Ia~ente divulgadas no "D1ál'io

Dentro (lesse p...n~llJ!o, assegura pendent.emcllte da ação ou da omis- mente, indICados em lista, forneclCla OficIal. e noutro órgão, de grandellal'antla de prece"çnc.a pal'a os ne-I são do mutuante, qU:ll'ldo o processo pelas entidades ao;; candidatos a ~m- I clrculnçaa. . .gOelos propostos pelOS lllUtU",rlOS, se-. é posto em e:.;igê:lcla técnica, jurl- préstimos hipotl:cál'ios. . I Parâgrafo unleo. Os mutuantespo-gundo orCJem cr.ol10i6.&ICa ele .. p.ro.•..o-. d.ica ou procellsual; quando sc. p1el- . ,Art. 4,· A i11Scr.iç.ão das prop.ostlllll' derão. fixar .pra.zos nl\o Inferl01'es •.coi~, fixando, prazos hmltacoa p....... a teia alteração na proposta iniciai; e entrega, da !1ocumtntaçi).o 6erilo 180 .dias, para a caducidade das m.s-aCeltaçáo ~e5t~ ,e Obl'.gllt~l,eda:le' quando se pede financiamento com- comprovadas meQh~\te talão nUD1O- cl'Íç~es. • .pm'a 11 efet~vaçOio na operaçao 1mal1-1 p)emelltar ou, ainda, quando há re. rado e rubricado p~lo proLOcollsta, , Alt, 3,. Os document<lll neces;l\­eelra. c.ondlclonac:a ,esta.,· ape.nas•.ao cursos de iniciativa do. pr.oPDnente'.1 Art. 5.· As Pl'o:>tr.t.as inscritas e [' rIos li instruçllo do proc"sso e la\'ra­atendimento, ,pel,os mteressados, dos Em tais circunstâncias, a fôrça 1m- illstruldll.S, com o, Clocumentos exi- tma da escritura serão, obrigatória­reqUIsitos eXlg1nos pclas entidades p~rMiva tio texto legal contido no gidos, obedecerão aOll seguintes pm. mente. indicados em llsta forneClolIllutunnte!. , • nrojeto, como de resto no próprlozos: pelas,entldades aos .candldatos a em-,Ouvida a douta ComlSlllloO de Jus- substitutivo, seria anres um cutClJ I - 00 dias. colotf\dos do recp.bi- préstImos. hlpo-tecá!':oa,

tiçe.. concluiu esta pela constituclo- pllJ'a o proponente tio que mais :trô- mento da documemll,ção, para pro- Art. 4, A Inscl'lção· das propostaAnalldade da medida e.. com o pl'UPó- priamente uma medida opressora e cessamento e decls:LO tinal; .e entrega da documentação serll.Osito de expurgo de "preceitos lnútels coercitiva para o financiador, que 11 - 20 dias, apó~. " decisão fil\'...] ,comprovadas. med:ante talâo numera.­(lU colldentes com o· direito em \'i- dela poderá utilizar-se como illStru- concessória do mútuo hipotecário, do e rubricado pelo protocollsta,&or", ofereccu aquéle órgão técnico menta denegatório de pretensôes contados da' entrega das certidões Art, 5." Aa propoatM Ulllctltas.um. substitutivo ao projeto em l>xa- muitas \"êzes justas, de humildes e negativas, para lavratura. da escri- instruidas, ccm os documentos exl';l~me, onde se excluem os artigob 2.', il1defeso~ mutuário.!. I turBo. . do.!!, obed~cerão aos lIegumtell prazos:3,. e a parte ino\'adorllcontlüa ,no Assim, a lmpobição de um prg.·to Parágra.fo único. Os prazosetta. l. &0 d13s. eO!!tados do recebimentoleu art. 4.', fa.ta.l para ultimação do financl",- lJelecidos nesta lci Só .serão dilatados da docume}ltllçao, para processamen-

Nliohá :dúvlda de que. nM' o!,era- mento implicaria em prcjulzo para o nos s~llulnteb caso~, _, to e dec'~~o final; ..çOCs imobillárias de compra e venda, lnrerésse do comprador. Essa clr- I -- exigênCia téc11lca, jurfdica ou n. 20 dias. após- a dec'súo rl1131em geral são exigIdos, pelo. vende- cunstll.ncia relevante ficou até agora fll'ocessual, .pendente do intel'essado e c<lnces86rla do m(jtuo hllJOtecàTlo.dC'r sinal e prtlZ~ para ultimaçiLO do defprezllda, comprovada mediante despacho in- contados da entrega das certld6es nc-lIerõelo. Dal, l'eS\~lt~ que só não c:;r- ' A. !'lOl!SO ver, por outro lado.· se o terlocut6rio proferido no processo; gattvas, para .lavratura da escritura,te risco o llltel'cs.se do comprador, comprador, sujeito ao 1'IrllZo estipu- II - alteração da proposta inicial, Parfgrafo unioo. Os prazos est&-ljuando êste possui recursos pl'óprios lado pelo vendedor, recl:una e merece pedido complementar ou recurso lÍo beli!cidos ne.sta lei SÓ serão dilatadose suficientes ao ~ncerramento .11111 a proteção do Estado. o mesmo não proponente. comprovado mediante nos segtlinte~ casos;taransnçlio, CondiCiOnado. entretan- acontece com o proprietário de Imó- petição no processo; l, exigênCIa técnica, jurldlca outo, à obtenção àe financiamento, .1Ica . velo pretendente a empréstimo para .111 - Insuficiéllcla de disPllqibill. ill'ocE55ual. PEnden,te do intel'ossadali comprador - ,nesse caso o mutua- irenda. também chamado dc hipoter6 da de, ficantlo. n"l.tp caso, o le.vant:l· e comprovada medlantc despacho :n­rio - exposto a abalOli e desfalques! simples. 'uma vez que ai não est,n ,nento do m(ltl1o H.bordIl1adoà, rigo- terlocut6rlo proferido no processo;substanciais em sua economia, em I configurado o risco da perda do si· r"(a ordem de prl~r,ôade da propob-. n, a!teraçâo dn proposta iniclnl.proveito dos \'endedores. que .niio.raronal.. i.a, comprovada pelO xlúmero de ins- ,pe(lldo complementar ou recurso dodesfazem o, c~mpromlsso de venda loque habitualmente ocorre na; cr.rlio. ,'proponente, com,rovado medlan~opor imPOSslblildade daquele pal'a .dda dos estabelecimentos de crédito i Art. 6.. Será. irretratável o defe- pet!câo no proçesso;~onclulr_o negócIo dentro tio prazo \dessa natlll'e2.R.é a ingerência. ern· rimento de proposta de empréstln.o I tI!, lmut1ciencia de dl..ponlbillda­util então est.ipul,ado~ quase .sem~lre .seu~ negócios, de elemcntos espeCUla-I hipotecário por entidade púbilca e,de. ficando, .neste caso. o. levanta­cem perda t:ltal (,O smal dado. CODiO 'Idores, de ação extra-Iel'al. Que atuam pl'ivada. I mento do mutuo subordlnacl,oã rlgo­inicIO de paf.lamcnto. hos bastidores nos guichês ou nos I Art. 7." As entidades públicas e· rosa ordem de prioridade da prop.1I~

Assim, torna-se inr.dhível e Impe- corredores, entrcgues à tllrefa de i privadas, que possuem (;arteira5 hl- ta, comprovada pelo número de lna~rativa a Intervenção do Poder Públlco ven.der facilidades, corno lntermediâ-I potecárias 0\1 imobiliárlllS,·. dotarão cl'lç1\o. ",em defesa da ec:onomia privada, rlo~ ou proc1jradores. ,uma "e~ba mensal para npllcaç~o JlCJS Art. 6,". será Irretratável fi defi!rf-

,Essa intervençao se fará no sell- Essa é. em essência, uma perene Iempréatlmos hlpotecárl.:ls destmados mento de 1'0 t de e 1 rés' I)

tido de e\'itar a procr:ll!tinação abu- r~nte de abuso do Pllder econômlr.o a .11 aquisiçil.o de residência própria.. hipotecário go/~nndade P~?1icatlmslva, por parte das entidades .mutu- l'compl'Ometer a moralidade adml:m-I Art, 8.· É vedada a intervençao Art ~" As e id d 'br .nnres, mul~as v~zes l'esponsáveis pela trativa. quebrand,) ao mesmo tempo, de estranhos,. inclusive procuradores, . uên~" c:lrte~;s \~s ~eUcá~,f:' q~:perda. em pro.ve.lto do vcnded.or, d.O .0 principio democrático ljue asscgural nos processos e ,contratos de empréS-

1

rn:biliflrla.s, dotarão u~ verba men­~Inal de pagamento a que se ~om- l\ todos igual o\JortUllidade. tlmos hipotecarlOs salvo o çaso de sal ara a 1icacão nos em l'éstlm lipromereu o comprador. Dessa fOl'Jnl\, AI l·eside. por certo.· o espírito 1meicomprovado impedimento por parte hlpoFecll.~ioldesiinados à ~qUi81Çâoli, responsabl.lldade dêste 'se l'estrm- nresidiu nos Impulsos do ilustre 'do mutuário, a juizo da mutuante, de residência própria e nlio pode~l\~g,ria. apenas, aos caso,s de arreper.- DeputadoCroacy deOUvelra. ao Ins·1 Art. 9.- . No caso .d,e infrllçil.o dest!l admitir Inscrições acima dessa verbadtrnento do negócio ou de mércla da plrá·lo na feitura do projeto em .lei, as entldade.~ ofiCIais e pal'ticula- Art 8· J!: vedada a lntervençl\o deMa parte na Instrução do processo exame, I resresponderão civilmente,. ficando estranhos nos processos e contr toahlpotecnrio. . Cabe-MS, pois. ,'edar alntervençlio com o àlrei~ regressivo contre. os ad- c\e empréstimo,s hipotecArloe. a:lvo

Doml:lll.~os, entretanto, pela louvá·' de estranhos r.o~ feitos econtralC~ m~~~tr~~or :Rêvogam-se M dl~posiçí'ies Ic!galmente habilltadoa.. "Ivel .idélll de assegunlr proteção ao de empréstimos hipotecários concor- .. ". ' ..'mmprador. tanto o projeto como (, rendo, llSSim, pua o malorrespeito em contré.rlo. Art. 9.. No c:ll!ode l~frnçfi.o.dell"!fe,l substitutivo não excluem 11 hi- aos salutares princlplos· da Carta Sala "Carlos Peixoto Filho", tll de ta lei, as entldadel-oficia.18 e PMtlcu",.J)6iese da Isenção de culpa das' en·· Constitucional vigente. Mesmo quan- julho de 1956. - Uriel Alvim, Re- larea l'esponderll.o civilmente. ficando,tldades mutuantes. Oportuna. pois, é do, tals lntennedlárlos se abrigam sob lator. com o direito, regresalvo contra OI:li afirmativa de ni\o ser eonceblv~r o manto do instituto da procuraclo, adminlatradoree. '\qUf! a Simples pl'oposta de emprésti- a intervençll.o do EstaClo se justifica PARICEIl !lA eOMI!lSXO An. lO, Revogam-ao a.s dlllpollç6ea,mo hIpotecário, admitida ou inscrita plenamente. Aliás, o assunto nAo A Com!.5Bão de Economia, na 38.· em contrário. . Ipara es.tudo., p;:tlcessamento e deCI5líolconst.ltul. Inovaçlto extra'lall:ante, jl\ reunilo ordinária, realizada em 21 de Sala Carlos Peixoto Pilho em 21final. importe, ~esde logo, em com- que a vedaQii.o de proeuradoreollé ado- agllato de 1956, pela lua turma B, pre· de I\g6aloO del9li8. - AUg\l8to D.promlsso da entIdade mu~uante. Não tadn no regime da cons!gne.çAo em aenteli OI! senhores Deputa.doa AUgWl- Gregório. VIce-Presidente da tunnaIncorre na censura do Ihreito • jm- fÔlha (Leln.• 1.048, de 2-1-50, ar- to De Gregório, Vloe-PreIlldllnte da A. no ellerclcl0 da PNetlMllcla. ­Jlugna~o da propoata. pendente de Ugo 22)" turma A. no exerclclo da Prelidêncla, VrleZ Alvlm. Relator, ..

1696 Quinta-feira 4 DI"H.IO DO CONGRESSO' NACrONAC "~9(~1.=

(do Pode:' Executivo)

COMISOAO ,DE ECONOMIA

Cria 0_ FU1l4o áo Trigo, dá-llledesti1l.GÇuo e determina <:lutrasprovidê11ciClS, '

Cria 110 Sistema monetárioM.c/anal nova unidade' denomilladacafé; tendo' pareceres da Comls­sáo de Constituição e Justiça,peta CO!!stittlcionalidade. e daComi~sdo de Economia pela re-ieiçdo. '

vere ';:w....CIDO DO DEPUTADOUJUEL ALVThl' •

Pro jeto n. 1.SOO-A, de 1956

Art. 2.° A nova moeda valel'à 100 'AIliICliIl PA COMISSX..cruzeiros.

Parágrafo único, O sistema cente- A CClmLssio d. ConstituiÇão. Jus·P,\llECEa. síma; em vigor ..não sofrerá altel'a- t!ça, em reunião de sua Turma, MA",

'0 realizada em 9-10-56, opinou, unãní-" di· d' . 'd p' , t Iç.. ,/.,;;~rr& E,.,a . ISCUSSlIO o l',1l€ c Art. 3." A presente Iel enu'::U'á em memente, pela constítucíonaüdade do

~:.,~~2-~-o~,. volta, o mesmo u,iJ. C?- Ivigor na data de sue. publicaçãc. re- Projeto n,O 1,800-56, na forma do pa-:','''3S.0 ce !,"onol~,a, ,C"lll a ..no, uca Ivogadas as dispos,ições em contrário recer do Relat<ll', presentes 06 senno-qL;e.suJ:;~cl'úa pe.o ilustre deputudo . " res deputados Oliveira Bl'ito, Presl-_;'l,;llael Cmcurú. roi-lhe apr~scl1tJda JustijicaçtJ.o dente _ Monteiro de Barros. iRelatorem plenúrío . o - AntônIo Horácio - Joaqulm puval

cumpre-uos, assim. .enutír parecer I O g vêrno nos avisa ,que ,aí vll'lo _ Salles Filho _ Adaucto'Cardoso _sôb;'e essa ;:roposltul'U, I as ~otas de cinco mil c~u~eilos, RondonPacheco _ Tarso Dutra _

A ernenría manda subsütutr, no pa- Plovàvelm,ente no pló:,;mo EIIl<:l Milton Campos _ Nel;tor Duarte _rágrafo único. do are. 2:', a exprea- com a marcha da in~laÇ'lo te~em,o.> Amamy Pedrosa e Pereira Filho;são "lBD dias" 1)01' "90 dias" notas d~ 10,ecO e assun por diante, Sala "Afr1\nio de Melo Franco", em

., " ' " ,.: ., documentação em papel .moeda da.rusnr.caudo-a, o seu hU_t• e cultor deiimorallza:ol"t,o 00 nelas dínl eír .9 deouiubro de 1956, - Ollveira 81'1-

eVGc~ o salutar Objce\i~o dc,.se" 1I1:h1": Com nova t;nidade, &Ob genomi~Elç~; to. Presidente. - MonteirO de BarrOS.celendade aos fínanaiarn euto.. , cor. diferente conseguiremos dlvld;r por IWlator.clulnc,o I"n' eonsíderar (l ,)rIlZO de 16) " " ' •meses excessivamente, dllátaao para c;m r: trtsts aspecto das notas q,~e

que os mutuários satisfa':lnl as exi.: 1 mb m marcos alemães da guel~agencias neeossánas à outencào do n-: de i ge~~s corôas austríacas ou dólar.s 'I REl.ATÓRIO

nanclamento, notadamente quando. ao ch n , '.mutuante. o' prazo que lhe concede o Q?e, venham ~otas. de ~J ,cafe~" O projeto em causa, da autoria I!()projeto é apenas de três '31 meses. l.e nao de 5,0~0 cruzerros de:uando:se, Ilustre deputado Dilermando Cruz cria

O que se procura, pOiS, é a fixaç~o.: o nosso magrelo e de~a~pelado Cl"!- no sistema monetário uma. nova uni­de prazcs menores vpara a instrução i,r.eirlnho, para os negoc.os ,campati- da.de denomin-ada "café".dc.s proceS8os de f1nanc1,1rr.iln:o, r.l'.'e- ! veis com a sua baixa capacldad~, Essa moeda valeria cem cruzeiros alando em três (3) mee<!:! o limite da: Há gr~n~es. exemplos no mundo de ~ sua adoção não implicaria na altll-concessão. p::.ra mutuantes e mu- I~liedas Idellt~ca.s a que propomos. ta! ra.çúo do sistema cente.sin1al em vigor.tuá:'i{)s, Icomo no Chll~. cndt: um ~oudor,.e O autor da proposição a just1fíca

Apreciando o as.sunto, n10 hi C<:llllO, Igual a 100 peso~, Nao se ~l~ta po,s como uma atenuante à "desmoraliza­ne~ar-lhe, favorável :lcolhida, já que I de nov,idade. mas sim d,; d,~l c?ber- ção de nosso dinhell',O'" .Assim, ao ill.·o mesmo ai<onde ao prtnciplo de ceie.';Ul'a a.o. ~IUZell'ClI5 ~ f.tzel plopa- vês das futuras n<Jtas de 5.000 CrU2:el­ridade que caracteriza ,o f.rojeéll em I ganda gratlB do Cale.. ris tel'iamOll notas de 50 cafés, ....rgu·pauta e situa em planos de igualdade' Sala das sessõ~s, 20 de Julho de menta em favor da mesma o exemploos imerésses e os dev2res das partea 1956., - Dep, Dllermalldo Cm«, do Chile. onde ,um "condor" ê j~alempenhadas na operaçã,) hlp"t~~ál'ia. ~ 100 pes03,

As Caixas Econômicas Federais, en. COMISSAO DE CON8TlTUIÇAO\idades púbHc:.s com quase um sêcuio E JUSTIÇA PARECERde existência, opera.m em regime' de , Pelo que se depreende ero projeto.unidadcs autônomas em cada Estado I REl.ATORtO embora n"o esteia explicito, o "cru.da Federação, onde conquls~aram ai O nobre deputado Dilel'mando Cruz, zeiro" não desapareceria do n()5St)confiança do povo .e a ê.steVl'm J;1res-, em 8 de agôsto dêste ano, apresentou melo circulante, .tando os ma\s ,Rssmaladas beneflci,os, I pI'ojeto de lei, qUe tomou o n.' 1. 8UO E o l'emédlo preconizado centra (,IJbastando reglStr~r que mais de, Oito! de 19S6, cl'iando, sob 11 denom!n:tçll.o' danosc~ ~leltOl5 da inflaçáo seria aP7­b:lhões de cruze.ros (Cr$ , ....••••. : de "Café" uma nova unidade mone- I nas teonco, Acresce a clrcunstânclll8,000.000, OOO,()()) estã~ Im'ertidos, nos! tárla naci~nal.·A nova moeda valerá i da natural co~fusão que haveria de2iJ Estados e no Dlst.ito, !,ederal. elll; 100 'cruzeiros (projeto, art, 2."), não; causa! a dualldade de moedas, e . a"p,erações para aquislÇRO de ca.a I· se alterando <:l sistema centesimal em I pl'Óplla mceda, nova com o !!-csso pnll-própl'la., . vlllor (ar:' 2,0, parágrafo único). O: cipal produto de exportaçao, O.. as~

Justo, POIS,se. nos allgura, exlg1r-: prCljeto não diz Seo "Cruzeiro" fica,! sunlo. a0l1-ue nos parece, servl~11llhes l?1ai<:lr celeJ'ld.a~e na apreClaçt\<:l. ou não. suprimido. mas na justiflca-: maIs" iroma p~pular do que propl'la­do mutuo hlpotecarlO, sem, co.ntud~.1 ção se declara que deve ser deixal!o! mente ao Interesse nacional. O qU,~Impor-lhes um tratamento Infe~or emi "O npsSQ magrelo e depauperado cru-I' que já. chama o dmhell'0u de ::.mllharelação àquele que no mesmo diPloma,; zelrlnho para os negócios compatlve's passal'la a chamá-lo de ca_fe. semlegal lle c, oncede acs mutuâr:os, I com a, sua baixa capacidade", De falar .no risc~, da .•~lurallZa(;"o errada.

Em face do expo~to, somos pela onde se vê que, na intenção do autor! da palavra cafe por chalaça doaaceitação, e a,provaçao da emenda. de Id,o PI,'Ojeto, o objetivo seria, o de co· I' 110,SSO~ ou por ,IgnorâncIa do, estr:ln.autoria .do Sr. Deputado Cln~urá. locar, ao lado do crozeiro, uma nova Ilelro"

Sala Carlo~ .peixoto, Filho ! 30 de r unidade que permita "dividir, por cem Assim. pondo em destaque os nobresoutubro de 1906.- Urlel A/11m!. Re- o trJste aspecto das notas que lem_llntl.lltOs.dO deputadCl Dllermando CrU~,la tor. bram, marCQs alemães na guerra de lomos contrário ,à aprovaçâo do pr?_

PAR~CI:l\ DA COMISdo 9H,eorOe.s 'au8trlacas ou dólares chl·1 jeto 1.8~,0-~6, , 'OI

neses", Ar:la o autor da pl'opo.slção Sala Carl~s Peixoto FilhoA Comissão de Economia, na 4,- que, com :!l,te expedIente coru;egulre- Adolpho Gell tzI, Relator,

reunlii,(J ordinli.ria.. l'eallzada em 28 de m(),'l. ao mel1Os. mascar'ar, nas ~l'andes PARECER DA eOM:SSÃOmarço de 1957, pela sua turma '·R". operações, o n03liO estado intlatório,Ilre~elltes OS Senhores Deputados Da-. pois tai.s Rrandes operações se fariam A .9omislião. de Economia, na 4.­nlel Faraco. Pre:sidente- José Alvea. com "Calés" valendo quase dólar e. relll1lao ordmana, realtzada em 2K;I~Vice-Pl'e5idente -, Napoleão :Fonte- melo) I .1110 com "Cruzelr06" , 'Illlarço de 1957. pel1 sua Turma ".\',nel1e - Roxo Loureiro - Carneiro sem 'entrar no mérllo do projeto, pre.sent~s os, SI'B. Deputados Dam~1de Loyala - Sérgio Magalhães qUe envolve provIdência puramente IFaraco" Pre81dentc - Jose .Alves, VI·Drault Ernany - Ado!!o Gentil - nominal. mas não deixando de acen- ce-Preslde!1te da ~ur!11a"A • - Ad01­João Menezes - Newton Carneiro - tuar o Inconveniente da contusão re. pho Gentll- Sel'g'o Magalhãl's ­EI'neslo Saboya, apreciando II parecer sultante de 81 Introduzir uma unidade I João MeneZCl;,- Newton Carneiro ­do Relator e o voto do Sr. peputado com nome diferente, em sistem.. cen-I Ernelito S~boya -Carneiro de Loyolf.Newton Carneiro, resolveu opmar uni\- tesimal. opinamo~ pela forma seguinte' - Napoleao Fontenele - Drault Er­nimemente pela rejeição da emenrtd, , al, em conlormidade com o art. 5.•,l n any - Roxo Lom:eiro, apreciandO o

Sala. "Carlos peixoto Filho', em 2BI· inciso XV, aUnea "Ida Constltuiçãc i, parecer contrário do, Relator" senhorde,!,arço de 1957, - Daniel. Fraco, é de competéncia da União legislar. Deputad.o ;Adolfo Gentil, resolveu (!'~l­PreSIdente, - N,!1IlleJ'/l Carl!etro, .~u- sôbre sistema monetário: I nar unammemente pela l'ejel~ão dCltor do voto venCIdo, /») essa ,compet>ência legislativa é projeto, .

atuada pelo Congres"ü Nacional com; Sala "Carlo.s Peixoto Filho", 28 dea, sanção do Presldenl.. da Retpcibl!PlI, 'I mat'ço de 1957, - Daniel Faraco,noa têrmoa do artigO 65, Inciso IX d1 PI'eSldellte. Adolpho Gentil, R:e-Coru;tituiçtl.o; Ilator.

cl não se tra tando. no caso, de ma-téria de iniclativa exclusiva, do Pre- Projeto n. 2.441, d,e 1957sidente da RepúbUca. tal inlcia~,ívacabe a ~ste e mais a qualquer mem­bro ou Comissão da Cll.mara ou do SenMlo;

di nestas condiçÕ€s. quanto ao aJ-PROJETO N,' 1.000-56, A .....UE SE pecto constitucional, nihil ol»tat. .

.... A douta COlllWllío de Economia, aRElFERE~1 OS PARECE:RE:S qual o projeto está também distrioLli-1 O Congres.'o N~c!otla! clecl'ato.'

. ' cio. dirá de modo es~lfic<:l sÔbr~ i,l Art, L" F!ca cl'lado o Fund~ doÕ Con~l'e.ss,o NaCional decreta: seu mérito, , Trigo. constLtuklo pelos saldar; dllllA",rt, 1. FI,C8- crladtl 30ba dflJljJ-,l, Sala du Se.s.~ões da Comissllo I!e O!lerl1çÕes de compra, e ,venda do trl­

11llnll.<;1í.o de, Café tI'w.. lIni,bd.. me- Justiça, em 3 de outu1:lro de 19~R, - lfO ecn IFllo e deri vados rcalizadll.llnccárJIl. tI!lc:onat. Monteiro rI! BarrOS. R~hl.tQr. . pel.ILCi\rtelra de COIl1~l'd:o Er.:terior

REL.\'IéRIQ

Cül:hecer.do nos seus menores' de­ta '.112:, aa vicissitudes e~ os constran­gt:n~nt~s que elllrentf4nl oscandld~­

'te. a<:lsempréstimos hlpotecári1Js emncssa pais. pedi vista do parercl'enrado pelo D=putado Ul'iel AJVllll~ó'Jre a emenda apresentada em 2,'dbcuss:i.o ao prcjeto n,· 232-B-55 que• dispõe sõbre o prazo de concess<Íode El1allclamento da casa própriaa~rav~s de organIzações de cl'édHoh; :'lotccário".

Antes, de pronunciar-me sôbre lImaquesito[) de prazo que é fundamen­ta! na preparação dos proce~sos hl­potec!Í.I·ios. tive oportunidade de p~s­quis,~r sôbl'e o tempo médio con,~u­

roído[) na' apresentaç§.o dcs dOCllll1~r:­

tas que devem Ins:ruil' os ped;:bsde empréstimo. Essas Informaçõ~3

me ~",rGificarllm de que raramentea jt:lltada des p6;:~is é leita n() I'l­terre;:no de noventa dias. Gel'al­mente o tempo consumido pelos mu­tuárlús ne~sa prePllraçiiõ varia de120 a ·150 diaS.

Or",. desde que o objetivo do 1;11'0­1eoo é fa(#.itar e sistematizar a con­cessão e o andamento dos processo~

de empréstimos hipotecários. pode­ria parecer medida restritiva e '~II­minatól'la a redução considerá'lel dopnzo de caducidade das ins-.~r!çõ~s.Não vi,ou o autor do projeto reju­zir o número de interessados na ob·t~n~ao de operações hipotecár.i~5

com li ereção de uma barreira cro­Illométrica que prejudicasse a Inicia·tiva de considerável númel'O de C'll1­didato5, Visou b projetO, antes, aflxaç~o de norma.' que viessem ,~­

pri!~1i,· as arbitrariedades, as InfJll­lh:~'as pessoais, as delongas descahl­da, de que são vitimai ~ iolicit9.n­~es, O estabelecimento, Jlot"tanto, ,deum prazo inicial exiguo]lftla ,<l eUI'l­primellto das exigências prelimina­res que o flnanciador iml'Õe. l-écontribuir precisamellte para agr;t­vaI' os incovenientes que presentc­fnellle são constatados.

Os pl'ocessos não emperram na .lUafase inicial ou preparatório e. <;im.'UI. SUll fase decisória ou final, COl1­lIlidero, pois, que a emenda,st,á emcontradição COm o cspir~Q do prlJ­Jeto. Voto. pois, cOlll'ràâamente àeua aprovação.

Sala "Carlos Peixotil FilhCl". 10 defçvereira de 1957. - L~tado New­tem Car-neiro - Rel:!.ter vl'ncldo.

J:~!E~:n...S OFEREC!D:'.S :::~.t l."DISCtTSSAO

Eer.do sido ofcrcc;~o emenda r.n!'.'cj",ú n.: ;:3~-B, ,e 1956. em Ladlscussão, \,:-1[,\ O me.mo :i. CO:Ul;:;SÚJG(" .ec·:':'l~Vtllitt. ..

'::;t1b~dtutl.~ davCcmissão do; E..-o­21.111," :

":::112" .lt::2. N !:e. no pal'á;;r~[o ú.ÜCJc1'"1 ~l'. o c a e""'1""SS;';O .. 120 dias", Ir~r ":JiJ ~Ú;s:', "0·" •

Jljst~/ica:,:lÍo

O projeto, tendo em vista a exl­gL:.r"lftc~ c:C:í, prazcs geralmente cou­c;:Ji<io" pctcs pl'op.l:letál'~o~ acs: (,'Jln­pr.rdorcs de Imóveis, fl;(it normcs~,,!'a o'; processos de emprestímos 11:­1:0 ecárlcs nas ,entidades púnlíca. epr: 'i;'dJS, cem o cbjeuvc de iucutíra cetecracão nos linaI1Cl:ll11entO:-i.

. O 'prazo de 180 dias 16 mes-s)11,'~:a sutisfaçi>o de exigências, ')18.0s~ narmontza com o princípio de ce­k,';d,~de que o projeto estabelecer.S\." os 'prcp!'iQtários, para, a rNlcht":&':') dDsnegoclos, admitisseln táolO~!20 'prazo,' seria e'lide11tcnlente des­oe~e.;."ü·jo . a lei projetada.

~t" cs ent!d:.lrle}i terâo o prazo de~O C;b3, para estudJ,j:rocc,samentoe G2clsfa !'inal, é razoÍlvel que oshl :e!'ês:2:~.GS ter:.ham 'o me~mo prniorl-?- S{) dlas, para u cnt~'ega 'da 'do­c·~u.:"~ltp.ç;io 5jU' cUmpl'inlCnto de ,~xi­

S'-dê'.S, S .. 17·9·5G, - Rafael ci!!curá1~1tl Santos - Lima Cavalcãnli.

Projeto n. 2.436: de 1957

Projetos apresentados

JOtARIO DO CO~~CKESSONAC107~,~.J.: (Seção t>~ .• :::SZ:. _•.... -.-."_.

lUa de Janeiro, 26-3-57

I, (CACEX). do Banco lkI Bl:llIôll ~.A., de trigo, d~ lnl~iatlvll d<? O.)Vél'l'O,' CEX, da Carteira de Cfl~lJ:o dO,B:m'i romontar a prodw;:,o dos :':":;os e ma­por eoncu do Governo ,r"edel'Ul e niÍ:; ~El.ra mcennvo .. produção uicerua Ico da Bmsll S ,A .. e li. Indústria t.eríaís pulverulenlos, dcstinadns li

• condições ,l'eeomendadas pela Co- e, ,su1l6ldll\.riamente, atenuação d'ill mongeíra , . _ . I alt.nentaçâo, rlent:·o· ::tos pa:l,~es q~','

antssúo . consuuíva da Trigo \CCT). nutuacões M, PI'eçO ele venda do ,ce-I 9,. Na Exposlçao de MotIVOS re- 3er5.0 tlrmados como ncces sárrcajmt u9 1." A diferença entre os preços de real aos mornnos, qUe se reüeclam : feri.da, 'o. S~nhor Ministro das Rc- a pró,rja !ladl'on!~'~';~Q dos !l:'O~I.Jt05.

custo e venda dOS produtos mencío- no p!'eço da' rarínna de trlg'o • no mções EX,Cl'lOrCS acentuou: , I Acresce, aínda. que as acuaís opera-'lla(1QS neste artigo não poderá ser do pao , _ ~8. Outrossim. a cnacêo do, ções de compra e V~J1da d", tl'J:',ü. uemrenor a 5% icmco POI' centor, com- 3. Em fins de 1902, o senhor MI- menc.onado Fnndo, com recursos ' ljUt; provem o Fun"o, ímplican..o noIluIa~I.~o~e s~ld~U$~~ (,,;g~rações reaü- nístro da" Fazenda autorizou.? Ban· não-tnüactonáríos, contribuirá, de : ~nlpr"g() de dívlsas, 1::1 verdade one-

Z" "w' , resultau.e da duerencu a que co do B,ll'~il S,. A.. a a

ddqtlll,r trigiO modo relevnnte para proporcionar i raro jRttÔr:\.11 \!'!'~dl~':"O n.,clora!: t7r-Q"_ ~ ,~ , no exter OI,. pala reven ~ 110S mo - àquele aervíco os elementos de' na us o ?p.lcal-se parte dos ,Ie-

Soe 1·";C.'e o parágrafu anterior, será Ii os P l.i Y I UI'SO a dv d 1 t'I 1 no ,~ ._,. que. carece 1;a1'(1 estabe.,!ecer con- c. . s "In la, c.e l,R.5 ??er~roe'. .Lnw",ericio para a conta especial do 4." A P'II1C,/])'o. opelDl! o Banco dlçoes favoráveis ao Incremento Iprecisamente.. no 11,'''1.01, tratamento'f'Uttdo do 'l.'l·:go, 110 Banco do Era- a~l'avés de sua C:arte.l'a ue ~porta- da producão mterna de modo a e desenvclvtmento da mesma pro-si! ::i.A. çao e I1!lp~rtaçao lCEXIM, e par reduzi!' substanclalmente a atual ducâo , '. ..

S 3." A CACEX remeterá mensal- conta p!'opl'la. A partir de dszem- dependência da ímportacüo para, 15. 9 anteoroteto prevê. aínda, 11.mente. 'aos Ól'gliús competentes "O bro de 190:1, no entanto. o B.ancD ~o cobrir cêrca de BOr;, das nece~si-I prestaç~o. de contas l'elat!1::'s ao Fun-l\'ll1l:';,~l"Ú da Agrlculturu, exísren.es BI'a.sll S. A, foi, autorizado a ereu- dades de consumo o que sl"nl-, do do, Trigo, firma o caráter estrita-ou que venharn a ser cvía.dos, o de- var 1I6 ?peraçC>es referidas J)O'r conta fica um disp,;ndiO' de divi~as' só' mente coruercíat do i,?Stltllto, c,, es-monstratívo dtLS operaçoes real~o.das do Governa Fect~ral. Q qus veio à superado peln írnportacão de ! tabelece .que as ínstrucões necessarrase o baluncete reluttvo a sítuaçüo do, ser ratificado pelo Decreto de nú- combustíveis Equidos e pelos :;as-' serão ball:ad~s pela Podcr Executivo,l"uI,do. ! mero 34.803. ,de 5 de janeiro de 1854, tos com servlcos I 15. Acred.t o pO:9sa o anteprojeto

ti '." As operações, de compra. e' que deu à oa-teíra de. Ccmércío ,Ex- 9. Por outro 'lado, com os re-' n:el'~cel' a ~Pl'ova~ao de Vossa E::ce-venda dos cterlvaidoo ce t~lgO a .que tenor (CACEX). sucesscra da CE- cursos provenientes do Fundo I ienc:a. Sl~b"letpnda-o ao eX1ll11~ eles-se refere êste El.rtlgo, seruo realua-I XlM, a :lualld(\de de "Agência do poderá o Minlstél'io da Agricul~ I ~a P:'eslclel:no1l1, .pernJitoome fl?~ar, ada.,. e~ciusivllmell,e. pOI' en~ldades I G~vê:'na Fede!'al". tu!'a apsl'elhar-se para com baLeI'I V?~Ea_ Exc:lenc:a gue . a , h'ucmtlvagOliernllmentais. cem apl'ov"çao da, 5. No AviSa DE·CCT-3C9..5G1.311, as fraudes <ienominttL\as "nacioo 0 opoota a,endE: n"o 50 a lm!leI'lO-Olwis-3íio Consultiva. do T~lgQ, em Ide 11 de setembro de 1952, do Ml- nallzaçãC' do tri:,:o estrangeiro" e: ~l~~de de le'l':th7,~ç~o do. F~1I'1d? dodecorrência de atos internacIonais. O\llnistério das Relações Exteriores ao ,·trigo paoel", an,b~,s d,o domínlo ITIl"o, como lambem posslbll.ltara I'e-pa':1l. aten-i~r a Hctuações espeCIais, P~'esldente dQ,Bgr.~o do Brasll S. A., público e que já foram objeto d~ c~rsos à a~rlcultnra do PaIS, lnclll-.tio aoastecimenw naelOnal., . I :'elatlvo" a COllc!u:;ões da C ,nlissão coglLElção por parte de duas co_ls,ve llO que se prende ,a armazens e

Art. ~ .• O Fundo do TrIgo sera; Consultiva do Trigo tC. C. T.) sô- missões PR,I'lamentare~ de Tnallé-I silos, pro!Jlema focahzado. na Men-de"tino.do, p~rt\culal'menLc:. ao. am-\ ore o pt'eç() da revenda do llt'oduto l·ito,. no Estad<; do Rio Grande; sa~em. d'~r.te ~~no. do ~odel'. Exec~-paro expallsao e 11ltenslllcaçao da; adquirido firlllOU"Ee qu-e:' do Sul ena Camara Federal dos I tl\o ao Con".;sso Nac.onal, e Cj,teproduçáo de trigo no país. dentro de' '. , . _ Denutndos. , 'Illltel'essa, mt1lto de perto, ao abastc-platlo05 elaboradllH pelo Ministério dai "quanto a eventu~lap~lcaçaa do 10. Cumpre-me, por fim, men- cimento da POlllt1:1Gão, aa I'eglme ~eAgricul~ura, à construção de alma- sa!~o tmal a (1)tel-'s,e c;m a oP:~ clolll.lr q\leo l 5.0 do 1I1'tigo 1.0 T)reç~ das, t1t1l1(111QCS ~ à cont~nçaoZéll5 e sLlos, ao escoal1lentodas s~- l'açsa, tal como plan~Jada, sela do mclURo ProJe'a de Lei tem do Clescen,e CCl,stO,de VIda no PUIS.fras. aquisição deequipamelltos, ,ma- o ll.."-'lunto objero. n,o devido tem- por objetivo dlscipiinal' 1\ entra- Aprovp!to a op01·tnnldage. paraqulnaa agriC'Olas, adubos e Insetlcl- p~, de consul~a pOl pal"te da. Co- da de farinha de tri~o no terri,- apresen~ar a Vossa ExcelenCla 011da:;, empregados na triticultura. , nllss.áoaos orgã.:s da, admulls- tório nacIonal. dando-se, ,conse- meus ~l1otest.os de I1I'0fu~~0 respeito.

p:l"á""aío único Por Pl'oposta da tl'açao que devem op~nar no as- qüentemente. sentida leo'al à ex- - (n) Mano Mcncgl1et.I,CGUllss00 ConsUltil'a do Trigo apro- 8unto. As ofl{!l'ações &~rjam. as- pressão "ulterior deliberação"vada [>elO !Presidente da Repúbll~a, sim.. contabilizadas em conta pro~ mencionada no lIrti[:ta 1.., do De~pJderr. excepcionalmente. ser. utlli- visOl'la, na qual se lançarl9.m quer ereto n.o 21l.159, de 7 de la-zada l~rte do Fundo para evitar flu- M .lmportàn,~JR.s relativas à ..a~et·- neh'o de 1949,":tuOiçóes no preço. de venda do trigo ·tUla . de ,Cledlto no extell~1 e I 10. o "Fundo do Trigo" tem a suaem gr8A) aos mOlllhos., demaIS despeslll! corroesjJond.ntes. 'I definição legal no artig 1 0 d

Art 3" Cabe ao Ministro de F.->ta- quer IIS qllan~:u referente. às teprojeb que cstabel ceo . ditO. an- Autoriza a abel'lura, pelo Mf-do do's NegócIos dn Agr~cllltura a mo- transações de revenda do, trlg); obrlgntól'la mínima ede 1'15"" ei ~~ça nlstério' da' Educacão 2, Culturavjmentação dos recursos do Fundo (\06 moinhos, O saldo Unal a,~u-\ p,or cento; entre ~ pre("o '"de c~ ~o do crédito eSllecia ( de Cr$ ... • • •:da Tri~{), Il'tl.ve! seria. por f.im, transhl'ldo "CIF" e ó de venda do trlgoC .~n~ s.CaO.eDo,ao, destinado à COllstru-

1 L" O emprê~o d~sses reeurSl)S, p~ra ~,conta defmltlva que ve- grão e derivados. O saldo das opera- ção do "Monument~ ao GaúchO"est,1Í sujeito apl'estaçao de eontas, n,la a s~r. determinada. pelos Ó1" ções será trnnsferido para cantas es- e ,"Museu Folclórico e Gauch~sco".·por quem de direit~. ao Tribunal g~os sUj>enores do Govêr!l0, uma peclals do "Fundo do Tri(1O'. no Ban- e dá oulra. providências.d... Contas da União. , , I vez ,as.'l<'ntada a ~~stlllaçao e8 p,e- co do Brasil S,.A.. atendidas as destl- (Do Sr. Unirio M~.chaclo)

§ 2.' D'1.S pr'~st.ações de contas se- clflcR !los _respecJl'os lunc1:s. nações pl'eciPUa5 das respectivos re-1'110remetlda.'l.col>lM à ComISSão Con- II $. PI~upada a (;{)mlssão Con__ cursos, como prev~sto. na antcprojeta, O Congresso Naeional d.ecr2ta:SU,CIVa do Tllllo. I sultiva do TriO'Q coma, des,tlnaçao coma abaixo se rerele. Art. l.0 E' o Poder Executil'(l auto-

Art. 4.0 O P'undo do T:·lgo',.c!'ladO i dos mencionadas saldos, 'canclulu 11, A CACEX, coma Agência 00- rlza.do a aorlr, pelo Mln~térlo dapela pre.;ten~ Lei, nãp ~m caráter, pela neoessidade de lei regulamen- vernamentnl das operações, devera ~tiucação ,~ Cultura, o cI'édHo esl':­fi.'lcal, .sen.cJo de ordem m,eramente Itan,do o que. já entr.o, Se convenclo- prestar, In,e,nsalmente, ,~os órgãos clal de Cr$ S.ODO.OeO,oa (cin~o ml­comel·cl?!. . nou chamar "Fundo,do Trigo" e competentes do MinisterJo da Agri- lllõe.s de C1·uzeil·o.sJ. coma oontrlbui­. Al"t. S;o As lIlstruç5es. nzcessárlas i a sua aplicação, conslderando-~ que cul;ura, ou lIej~ às-repartições aplica- çâo da Govémo da União à constru­à 3XCCUça"l desta Lei selão bal:t:'.das d~vel'ia te. co\u.o destina' lo preclpua dOias do Fundo do T~lgO, informa_ ção do "Monumento ao Gaúcho" e:llJpeLo po-der ExecutIvo. " 1 tLI r à, ,.~ ã I t' • ,\)_ çlles com o demonstratIvo das com- 'Mu.seu Folclól'ioo Gaucllesco".

"_, t' r oi entrará em vl~or, o ,:S "nu a, p.""uç o n~. na e, su prRS e vendas realizadas e o b I" _ Art. 2',0 'Reconhecido como monu~'~-. a ....' ]' sldulriamente a atenuaçao das, flu- ,a"n t I I 'dna. ::hta de sua p\tbilca,ão; revogadaa tu""""'! no p;'eço da farinha de trigo cete relativo à situação do mesmo meno nac ona, a ser constrUI o no

M di.spo.sl~6es em c:ntl'ârlo. I ,-v--, ' Fundo, Rio Or211de do SUl, repl'esental'á ~e no ,do pil.o. As Entidades governamentais, com homenagem da povo 110 "gaúcho",

MElNSAO~t N, o 72:.57 ,7.<\Na Plrática, ta~ objMetiiv?~ év~nhamd a aprovação da Comissão, Consultiva tipO carac:m-istico da campeador do~scn. ~ ncançadOll., o , n..,t 1'.0 a do Trigo, é reservada' a excluslvida- pampas, heroi c!as guerras Ilttegra-

_ 1 Agl'lCui-turll, , llutorlza~o . pelo senh~r de das oJ)el'ações' a que se refere o deras do t~l'l'ltório, demal'Cac\OI' dasSenhor"s Membro-s do Congroes30 IPI'e4ldente da Rllpubllca, levantou anteprojeto. O preceita que assim! fronteiras meridionais pioneil'O d~s

Nac.o-mü: pareelndllment: e~ 1952 e 1~3, por estipula tem por ob.1etívo dlscíplinar i atividade.s pastorís da' antiga PI'ovin-N()~ têrmos do artigo 6'1 da Cons-: conto. d~ futUloS Il!Iiultad08, Ulll adl- li entrada de farinha de trigo no cla d~ São Pedro, com tão relevant~

út'!iça,o tenho a hOllra de aPI'eBen-1 antament~ d.e CrS 130,000.000,00 ... P a f s. ,danda-se, conseqüentemen, te, Ipapel na vida pollCico.eC'Ollômlco-so,,­tal' a 'VOSSll.l; Excelências. acompa- (cento e trInta nll1hôes de c,~uzei- sentido, legal à expressão "ulterior I' cial da PátrJa.nh,.d" de Exposição de Motivos do' 1'08). Por outro lacto. o Banc() do deliberação" cunstante do 'artlgo 1.- Art. 3.C Para dlri~ir n. campanhaMluistrü de &tado dos Negócios da! Brasil S. A., além de aC!.iantamentos do Decreto n.O 26.159, de 7 de janeiro, angà'í-ial' fundos. gerl~' os l'ecursos \>ú:....gl'l<::llltul·a. o Incluso, projeto de lei feIt08 para M'(as aqul.slçoEs, tem 00- de 19.9. _ Iblicos e privadcs que al'l"eCadal·. fixarCllte Cl'ia a "~"u'\do do Trigo" e.I'egUlal>erto 08 deflClls eventuais, como se 13. A destlnaçao do Fundo - "pal'- prêmios, delegar podel'es a ól'~âos oU'" ,)r~í!;em, tl.plicação e prestação de d'~\l nas 18..", 20. ao e .21.· c-~raçõ:s. tleularmente à intensificação, expan-,comlssõ~s de artistas nacionaiS, até a(ontas d,c.. reape(ltIvos reeursos. JI1,er.l 195o, nas .3. e 24, 'opell~- são e ampar~, d~ produção de trigo l'\lltlmp~ao, do empreendimento, deverá.

RiQ de JllnelL'O I de abr!l de 1957. sôes, atil'!gi~-se, novamente, a aa,- na Pais, e excepcionalmente para ser COI18tltuída, no pl'aza de sessent!\...: Juscelino l'ubitsclter.:. dOI! favel'arelS. ,evítnr freqüentes f,l,utuaç<'5es no precoIdl~, a ,"Comissão PI'ó-Monumento ,a,a

• 11. Ccnslderando inadiável a lega- de. venda do t.rlgo -oestã nconsubs- Gaucho', gr.! deverá canUir com lAEXI:'OSlÇAO DE MOTIVOS DO lização do Frmdo de forl11a a dar tanclada nos artigos 2. e 3. do Iln- represell taçao dos cen tro& tradiclotla~

l\oTIN'['1!'II;lil.tO DA AGR1CULTURA existência legal :: uma sltuaçãn de teproJeto, , ,lllstas, da imprensa e outros Ól'gõ.Osfato o Senhor Ministro dai! Relações 14. A aplicação do Funda é espe-, cultll.rals do Rio Orande da Sul., IL.,tel·lol·es submeteu à elevadaapre" cltlcada atendendo ao que mais acon.1 Art. 4.

0Revos·adp.s tlS disposições

clação de Vossa Exce,lêncla a Expo- ,selhável se verifico..! nos, estudos da, e,m contrário, esta lei, entrará em vi-E. M. 2'..11 'sição de MotIvos DE-CCT-126-561 311 matéria, Atualmente, o fomé'nto da, gor, na data de sua puolicação,Exoelenti:isimo senhor PI'elIldente datada de 27 de, agOsto de 1956,acom~ trltlcultura compete 11 um órgão es-' Sala &8 Sessqes. - Unirio Maclta·

,da Re\lú,bltca panhando projeto de lei, elaborado peclallzado, tal o empenho, e 11 pre- 'I do. - Flores da Cunha. - JoaquimSubmet, à aHa consideração de pelo SeI'Viço de Expansão da Tl'lgo mêncla, de Incremento e melhoria Dllval. - Co.elllo de Sou~a, - Fel'­

Vossa EKcclêncla minuta de !lnte- do Ministério da Agricultura e apre. da produção do cereal. No entanto, nanf., Ferrar/. - Nestor Jost. - I.ui::prole-c.Q de lei <criando o "Fundo do ciado pela Coml8S~o Consultiva do nos planos de funcionamento da pró- 'Colnpagnoni. - Danisl DEpp. - Her­Tdg.o" tl regulando ao\'igem, utlli· Trigo na 68.• e 89," sessões, ·reallz.· pl'la rêcle de armazéns e silos, em que mes Pereira de Sou,~a, - Godo! Ilha.1:a.<;iJ,o e prestação, de contas d~ re· das em 17 e 18 1e julho do ano pu- um d06 princIpias eardials é o da - Cr04CIl de Oliveira. - Clovis Pes­QU.~SOll resP'C<ctlt'OS. aado, com n presença do Diretor do pndronlzaçl\o dos produtos, para me· tona. - Lino 8ralll!. - Cesar Prieto.

2, llu.sca-lIe, com o anttlpl'ojeto. le- referida Serviço, do Presidente da UIOI' eficiência, de sua guarda e tl'ans- - JolIoFico. S'i/vio 5a11801!.r~.itimar sltuaçã.~ de fato contieqüên- Comissão ~ederal de Abastecimento porte, umll das atribuIções Ineol1t~s. Adflto Via!!!!'. - D~II!e? Faraco. ­,~ (t,>, ope'ra\lO'~ dé oomÍ>ra t "end~ e Preços, de - representantes da 0>\- te. da rede "". ·pnelsameonN, li • 1t!fNl ~1i2.

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I ..... -~-

-'!"flte QUlnta-felra4;\.~ zs x - _ ·'~-""~'5'" .-

JUSTIFICAQAO o sr. Nelson Omegna - V, .,1 "" Influência. 111$ comta.1ltell u alma tio-, pUlar reualta, a cada-'lMt.ulte, nullcençBJlIIra 'um apartE? BrllJldenae. ma.n1fe.ltaç6el inequ1voc:aa 4a gente

O SR, PRESIDENTE: O SR, UN1RJO MACHADO - Qom O Sr. João Fico.,- V•• ,1 me per- r~olll'lUldenBe, no morímento tradlc~..Tem li paíavra o sr. UnJrlo Ma~ muito prazer , mite .um aparte? llaJ!.llta e na literatura regional.

ehado. por cessüc do SI'. AJ;y PiWllli.O, O sr. Nelson omegna - Quero leu- osa, UNtRIO MACHADO - Nem A tentatlva de alguns escritores emvar 1\ id~ia generosa do nobre Depu- mesmo pretendemos. no .culto ao jlall- conaiderar o "gaúcho" mera "fiéçAo

O SR,UNIRIO MACHAllO: tadcaugerínõo a eríçãc do monumen- sado, negar a reallá:1l1e presente, (.,"UI- literária". produto daslmp1es Imagi·~r, PI'~5jdente e sennores Depu- 1.0' 0.0 gaúcho, ao Ironteiríno, que tão suamos 11 passado pelo que éle f()i. pelo nação, dellconbeceido sua realídade

&lIao.:>,. preI.m.narm<med:s=,o agra- ngilpnl·~ ~m sido .1111 guarda alUI lín- que êle representcu 'e pelOll tra.ços sccíológtca tão bem apreendlda, entredecer :;'0 nool'oecolega Deputado Ary dea nacíonals. Todavia, sinto que o indeléveís que deixou marcados na outl'OS, pelos Já. citados ouveíra Vil\S1li1'.V-JJllW a gentileza que teve em per- ctscurso vai caminhando num estilo alma do Rio orand~ e na hltltória .\li> e EUcllel~ da Cunha, despertou commurar comlg'o a SUa vez de íalar na rememoranvo, e me ocorre neste IDS- Pátria, . . I'tal intelaldade a. alma popular quesessào de hoje, tante a gl'an.de indignação que senu,. Concedo apal'.te ao nobre Deputado não maas.se pode fugíruo ditamc. hiS-,

Vou eneanunnar ã Mesa projcUi ele no }tio urande elo :::;ul, quanao UH- C)lümbo de Souza, . ,. tóricQ e social do "Mollumento 110,lei assinado pcla oa.lcaua gaucna, que beJ't,o Freü'c fazia, o depoimento de O sr, C'Jlombo cW Sou::a _11: com Gaúcho" e do "Museu Folclórico Gau."VIS;!. \ a consuurüo do ".v'(mumenvo 'lU<! tinha vísítado aquéicEiótado e. maior satisfação, na qual.i<iade de re- Ichesec''. .ao Gaucho", do ijunl f~rlÍ. parte 1:1:e- uão tinha encontrado mais gaucucs, 1 plesentante do povo do cea.rá~ que 111, JI{urcos Simbólít'O&grante um ...\.1w;eu Folclonco GLiU- A proposta de se razer 11m monumen- I'venho -trazer meu apoio à idél~ da 11 . . "M to· B I.enescc", cem esse alt-o oojet;vo acre, to ''0 gaúcho parece il'Ui,~ll'ada ,num i ~:msauçã." de monumento ao ~~uchO:d ~~~,~u~:~~taiâ~u~ãe~ patio ~ lop~o MlI1isténo de EciuCll~ão e Cul- 'f'.'to ,S~UCios.•sn.o, pela Sl!ll ausenc:u i iJ~I'a eterllizar no bronze as \i1tudes.I"~~nuinento ao Imigrante" na U().llll'a, o credito especial de Cr$ ,,',. tÜ\ palzag"ra co sul do pau;, Natural- ,",Vlcas daquele homem, que loi e .c0n- , ;.~, ld d d C ia do Sul­5.OOO,(;Oil,0:>, como cO:lt;'lbu.ç~o d,;) uo- lfiC:lte, 11 lJg'ura do centauro deVe cs- I L:mia senuo br:;;.vo e bom, nas co~ll?as !I~t~n~e die":ci~a 10ln~na~em àquelesvêrno da \]ni;'o, a que pocerac SOUl:;.r·, tar-~e tcrnanr,o ,ma:s rara n~ J.-illl'- ct~ sul. Pode V.EKa, cJn.~ar, além 1 doís decisivÔll elementos propulsores dn..e. outros recursos púbucos e p;';va- Pall, J}o.s o cammhao e o al'la<l v~m '~e.>te aplJ.uso, com.,meu ,ap.o.o parla- I . d . i, I _ nais recornen­CIOS, sU~stltuindo () cavalo nM comunlclt- i mental'. Lou.o a ISllZ inICiativa. AlI1~a ;r~~Zju~t~~i;~~ o "~onumento ao

Ol'iundo de um velho, pel'li:SLenL2 e ~,,;s de po"J.!:o pPl'a pouso, de fazenaa 'ontem, conversava eU com a !lustre e.s" . " " "t' 1 d o tU"!' na.senel'alizado ?u.s,e;.o da allnll I'w~,.. n- pa:'~ feZl::l1cra, de ci:!ade p:tra cldad~, '<:critlll·ll.' Raqucl de QueIroz saol'e a ne- Oauc~o , d.s 11 a t) a p-~ c~·r~te.c:ieo.sc, o pl'oje,o te'\'e a nortea-io, como ue qualquer mO:1o, a homenagem ao ce5lliciatie de erigir, nJ N()rdfllte ora- meI[l0l'la das geraçoes, ,o. t P;rpl'e:edentes de ill~t,mávej rajQl',. os Gauéllo pelo que éle foi. pelo qU-o êle .ilell'o, um lllonumenw ao vaquCll'o, ao rJs6'c?~~an~~~~~~~ I'i;;;;:a~~~" e oprojetos de le. IiS, 2.274-52 e 1.1í'J-So. r~pl"e&entou de Vigil:nc:a, de g'ual'da ;sel"tanejo, tlpohum~n~ q~e, atrl\\'es...~e "Mon~m~nto ao G;lcho" portantCl, EA:I~ prll1leÜ'0 aO:'ü1;10 um crédito es.pe- de fl'onte"~~, d2 wldad" defensor de Itoda;; as V1C.Sl>ltudes lla \Ida, .da te•• a, • le~ 1 . ha-monizam com. dol.l;c:al de C1'$ 1.500,'(;00,00. pal'a o ...~o- prollcip:ns d',;m,nCl'átic'os. deixa de ser I da,l1a~ure-.Ia e da S~ledade, a t\ldo re- ~o~!' w'cos de um binômio °so~ial~un~ento ao Imigrante"; oscguncao umll 1l0!llEnagoC~1 rerr:onnl, 51', Depu- ~it:,e e oontrl~ul, c;m 11 sU,or ~o ros,to l~d~;:~lúve~:c _ ~:n l~mbra a cont;';­(lestmando Cl'~ ~.~o-J,COO.úli, pam a '16:10, pOl"tf~e .nuo se t,ata de flgul'a ! é com as lá,gr~'11lUl_dos oihoo pala ma.l- ,. j'ão in tJm9.\'cl das correntes lml.ultimaçào da CI':pw LO Monumenl;o e c;.ract,el':.st.ca de uma vila nem de uma ~ trr uma clvihzltÇàO ~lue lama~ pel~- :alór'âs ~a colonização e deseD\'oM.cio Museu de Im.gTaçãn". qUe 'dev<'ern CIdade, mas lie uma fraçiio i~rgado :,ce~á, Unidos, senaneJos e i:':l.UC ~,co~l- ~er.to· da antiga P-ovincia de Sâf6Cr Ie:to no p-:i::::e.s.aJ aa:juele, . Bl'a!:i!. Há o gaucho do Rio Grandc, '4U1Staram ,o Acre e o de:am '?' ' ras.. Ped;'o' o o'ltro r~co·da a. epolléili

Da m.esma IOl'ma Cjue a lei número como há o gnucho ~e Mato Gl"<lS~O, 1 ~ ie:'tancJo, na ,expl:~l~O max.ma de a lnte -;;rao 'eJgráfica' e política dl\,l1,~t'l, ae 2-1-.13 cO;)slcie:ou 11ac'onal Ovino, ~ flgUl'a se mte,naclonallzou, : ",UClldéS ,~a C~~.1a~ ,an~~ lf tjUdO, e ~onteir'k 'm-er'dlonai8 da pátria: re~(l "Monumento ao ImIgram.". o pl'O- I eXlStinco tamtJEm o gaueho a:'g'entlDo, ,um 10rt-e ,O se',t:!I.eJo llaO 10 e ~ma lemb"a tar.<oém o pioneirisDlo econl!.JetQ con.sidel',", nae;ollalll "Monum:;n-, o gaucl10 lio tJ:'UgU~lI e do Pal'agu:li. 'i s;,~dade, como ~~e.. o n:,e"l?2Pu~a~o lnico:sociai"do gaúcho, IlJ primeiro el•.lO ao Gaucho", Ma~, enquanto no i Ptla c'olatoOraçao d2l!Se tl.lO POPUI:lI', ~e1Son ome"ôdna,. k ame- 11~~ a~nora CIO de conquista. e civiliznçãodo extre.Caol\l nn,eriol" o p;'II;eto apenas C;,IOU ! dfsul1el'ói à ob:'u da ata'maçiio da palpita. em t, as as caa lngNl o - mo sul. •o recw'liO, aestlnalldo-o a COnLlIl:â<J I naClonallda,de. realmente merece um Idesloc bl'osllell'o, . .. .prêviamente .c,ol'lstltuida, éste ab,re o I, monumeilto, C01l100 bandeirante Já 'O SR. UNIRIO M..'l.CR.o\DO - Agra- IV: O papel do~ Centrost:rédito, dá-lhe destino e tietermina a i recebeu Elll São Paulo. magnífica con- ,tic~o o apartç tio nobre colega CJlom- Trodiciona!tstascriação da ."comiSsáo h'ó.-MGnUlDen- : saZl'ação num d'os mais belos monu· i ooT~~ Souza. i ' , "vas que .c !l~e"em Constitui dever elementar de juaU-tG '110 GaucM". pal'a dlrlglr a e::m;Ja- : mel'ltos nac:onalS, AS/iím nós, Depu- l' "as alid mCla"t' - om no'ss 'a I'econh~·or e proclamar pilj)'.ica.

h t·· , N ~ .. I t:i d 511 P 1 . te . , Ilelíse senti o COll ara0 c JI' • '~', '11 a, , éS UClal e, le_e~er sugesloes'l a 05 e o au o, mos a maIor i" ' Entendem<lsrealmente que OS mente o papel relevante que vêm exel'.CllllSt:tU..t: ~~o:n;ssÕ:s •. delegar pu- b~a'vontaele _de . coope:'~r com E:&'ia ",pOIO, t' tiCUS' d uma n~cJonajj- cend o.s centros tradiclonalillta& nocleres a ,1I~'gaO' ou COmlSloMl de art;:;,as r:gura•.•que nao ,e, efetivamente. ,umll! ~~:'C~~tU~I~lSque c;ntribUiram para culto'\os D-JIIlOS antepassados e no re.DaCI<lnau; pal'a.juJg:u' d~ melhor, e IeXJ}re.ssao de reglil.<l, mas, m:!.l.Scut!vel- I, f' ã d um pavo que deixaram \'igol'amento das nossas genuína.;, tra.m~~, expr"~s.v~ c.?llce~ça?, ar:l.St.lca mente. um~ Vigorosa expressa0 do es- '~rll~~~:çsuoa p~l!agem, devem.ser eter-I d:Ç~l!,!luma empolgante campanhn derepluent.1tlla ao gau;.!1o. angallal" IpJr1t<l lllJelal do amerlCanQ do Sul. I i d a me ó:ia d3s ge-ações fu- •exaltaçao ela alm~ popular a que ..fundos públicos e p,'.vaà~. e pl'e.5tar I O SH. UNtRlq M."CHADO - Mui- i ~1 ;~sos n m • . • . 'I nossa imprensa .vem emprestando ocontas de, sua g~"to. até ult:maçâo ,<o Itll, Ilgradeço o~nll1Qnte aparte dOI.10- I uHá' em verdade Ulll enorme papel, ~eu pre:stlgi'JSo e Indispensável con-empl'eendlmenw, ble Deputatlo NelliO!! Ome~a. Há ps· Ieàucatil'o das nov;." gcraçíle.s no CUlto i curso,

I!:. n= p~llllamentoconvoc3.1' 05 I' pect-os na :ntervençao d.e 5, Ex,". que..Jdas tradiç.;ea de umpOI'<l i AÊ:ôSe.5 grêmios que ,se multiplicamtentros, tl'atilclo'lalJ.stas, outl'osOl'gaoapl'et\'nào j,ocar IlOst en ormente, nas I C'needo o aparte ao noore Deputado· pelai; diversos rincÕe.5 do Estado, deve-cnltu:'a~ e a imprcnsa, empenhados! conlil:iera~õcs que estou duenvolvcn- 'Joã~ Fico. ., !se um melhor. estudo e dlvulgaçi'i<l doqUe estao na .dll"agllal'd:l e l'evl.ora- Ido, sobretudo na referênCia éSp.;Clal, . i folclore !Qcll1 que atrllvés da literatu-menta de no.~a.s genuitw; tra:iiçoos Iao monumento e:'guHto àS Bandeil'ali i O Sr. João Fico - Elogio a a~ltude ra da ~,rte e <lut~1Il! manifestações iAregionais p~ra, el!l conjunto: con~tl- In3.,Caplbl do Este,!o., de São Paulo·, .I dO nobre colega de rep:·eaentaçiio. prJ- ,ginhou projeção nacional. •tUIrmo~ a. COllllSSl\1I e planejarmos a . Assim como M Bpnllemu; tiveram. um icurand()perpelAlar .em estátua o sím-. Representam éles ainda autênticos~mpanha, Isentido nacional, assim como os .ban- :0010 ()ue reprerenta uma época que os: redutos de defesa dos. usOs, costumes

O "Monwnento do .Gaucho" 'I'epre- ideil'antes. repr€liental'am um ~a])el nll- !1I0~S ante~ass3do.s atrave8Sar~m" O 1 e valores tradicionalll que formam oeental'á um ml1!OO s:mbollca d·) "CEn-1 clona) e eEcreveram 11 sua .paglna na :. g.aucho. surgIU no momento hlSt6l'1coI~ubst.i'àlo PSiCQIÓ:rlC.o da comunidadetllUl'o tias COl;iJhM". O "Mu.s-eu 1'\:11- Hjstór~ll pátria, 8.s.sim taml;'~m. o gau- I em que os nossos conpatrJciosd-o Norte rlogralldelJEe. b

cl6rioo Gauchcsco" ,se destmará are- cho nao é :lp'~nas, como mUlto bem I~rocuravl\m, delendendo~5e. lixar noa· I Devemos reSllaitar nesta meritóriacoll1e1', slst.ematizal' e cus:odiar o do- Idisse o Sr. Nelson Omegna, uma e.'Il- isa~ fl~ontei!'as no extremo ~\11. e5ta.5 brefa de difusAo sistemátíea do po_t:ull1entãrlo <do:umcntos. troféllS, ves-i pI'=~o regi':ll'lal, é, antes" uma ex- !ll'Ontelra.s ~ue hOje representam 006 ,11- pulário natli'o, ll<l festividades e pro­tfll e utclllllllos campelros, etc,), liga- Ipr~ao naclOnal, ~ulall1erlCan<J até: n~ltes do RI,? Gl'ande dO Sul. IlISo Slg- gramações que as referidas a&Socia~liesuo.s à. história. vida e tra:iição crlOU- Imotivo pelo qual merece a considel'a-. Illlllcava, prune1ro uma conqUiSta da periOdicamente levam a efeito comlas, que n:lo deve ser Yürrido pelo, çr.o de todoso.s ~nhoresDe;lUtados" ! 2píX:a, em favor da n;ssa Pátria. pela indumentária,' música. e dançastempo e pela.5 profundas transforma-I O sr, Colombo de Souza - permite I coop~rllçlo daqu:,:les a 9uem nOSllo no- tiplca.5,· _Ç.iiell e.conomlea,s e SOCiais do Rio ara.n~ v, Ex." um ap:ou'te? \.bre coleg;!. do c.eará' amda há. pouco, - Tão importante é .a. ereção do "M.o.dc do Sul. SUbs:stindo a atual slt~a- O SR UNiRIO MACHADO _ Já :se I'e~erla, ressaltand.o a l1ecessl~ade numento ao Oaúcho" e do, resllec\i\'oção, e de prel"e~-se o llTemedlável ae- .' ." de se.em homenageatlos, O gaucho, "Museu Fo~clól"!co Gauchesco" queoeIlapa)'eciment<l de precio.sas 1'-ellquias Idax~°dlIpa,r~ li ~ Ex. , 'd': prodl!to d~quelll<l colunas de nortistas centros t1'RdiclonalistRS com sua reca~que necessilúm ser pl'tSel'vadas ~mo çi)es ql'uca~~l.ei a~bo~~ ~~ d~~~ j;~~- i que. Iam ~fl"a o sul. I'epr~eftou !la nhecida autoridade 0$: vêm pleitean­'estemunhas eloqUentes de uma época 11'0~ar po'êl~ica ~ escl'itores nacional; ::~~f:a~~ :;r~~l'::'m b~:fe~~rd08 ~~e! do por fôrça de expresso dJ.spositlvoque lançou raizes e fO~Jou as const.an- ~.' . ,. i di" , ,o. a - estatutárlGtea da alma de um' ovo riril e àe! que proc'~lamnel\ar ~. e~...,nc a o. tria. livrandO-a do jugo holandês, SIIII .irresistivel rocação. p';;'a a vida PÚ-·I gaucl1o, p:l.l'a. cOll5ldel'a-lo ,flCÇ~O lite- '.1 duasfaaes h1stórica.s da n08llll Pátria, . V, O G.alÚ:llD e o seu papel lllJblles. . rá!,l[l.. e prodUto da ;mllgmaçao I"i~- I<ll!Sinaladas pelos nosaos, compatrlcio.s História NacIonal

. Brallueruse. Em ~'erdade, o gaucho nao 'do Norte· e hoje pelo gaucho, daquele • , ,lI, Uma Refvfndlcaçcio popular , s6 foi, como o é. uma realidade (mui/o i'aúcho que nasceu jUlStamente da mis- 1 A sltuaçao g~ogr~flca e as viclssitu-

Ibem). Tôdall lUl l'egiõeII passam por ~ura de todo o··sangue brasileiro que des históricas, advmdns da posse do

Constitui uma ant!ga e incontida .tr'lnsformaç~es, !?lals. ou m~n'?li pro- representou no passado, como repre-I temtório contenCIO&,a",fizeram doI6plraçt!o popul:lr a e1'eç~ rJ.e. um fundllS, IIlas seu tipo carQctel'lstlco dei_ Is~nta ag,ora, esta força Il'Úl5cula bra- Igaúcho, em SUIl fa.,e Itucwl de, for,?~­"Morlumento ao Gaucho", figul"a he- Ixa. a me.l·ca de sua passagem, e. Influ- Islleira, nl() lIe separando e .se desvir- Ição, um paladlno dRS lu~as, fi onte.!l.iblCa e legcndária, legionário intré.- encia a hl8tória do seu pavo, a paico- : tuando dos outros brasileiros, mas co- Iç~s, eJ!! que demarC'Ou os !Imites mel'lO­pido das lutas integradora.:; do terri- 1logla da Slll\ gen~,ISSo são tlpos iopel'ando com t~dos.nesse cmpate parll dlOnalS do palI!,tÓli<l. dellla,'ca dos das fronteiras me- 11113!"oontes, mfluênclas prolundas que. a for!DaçAo e defesa. de nO&la Pátria, De 1.737 - ano que a.s.slnala o ad­rirJl<ll1alS, campeadol' elos pampas, pre- I l:etI111t.em a açllo do tempo e· ~ Influ- :O gaucho I'epresenta, aclma de ~Udo, o vento doprlmeiro reduto dedelll;ll'OCUI~OS das atividacles pastor~~,]llonel-l enClas trallllf<lrmadorllS,do meio, Isimbolo de, um m~mento: a"1uele, em da região, até 1802 - época cm que oro dll. vida polltlco-econ6mlcoosoclaJ Se .p1"<JcurarDlos, no Ri<l Grande, ain- :que OIS brasllelros de entAo delimItaram Tratado de Badaj<lz rati!lcou fi con.do Rio G:'ande d<l Sul, cUJos trllçOll da eOCQntl'nremoa gllucho, aquele que .n~8ll<l fronteiras, no extremo sul da qUista das MiIlsões _ loi o Rio Grandecliracteristico.s de bravura, l~aldad,e. loi, ao m~mo tempo. o 501~ado da nOIl6a Pátria, , [elO Sul uma lmelllln arena de conllltOlS.altlvez, hospitaliclade e IJ8pi!lt.o.pu- .der~lI d6 mtegl'ldade terntorlal. e o I O 8R,UNnu~ MACHADO - lI4Ulto Ia.so posto, compreende-Jle a l'a.pidealllico têm sido tl6llinalndOlS por autol'eJl campeador dos pampaJl, nâo obstante i0'orlladopelo brilhante aparte de VO:lla com que !lU se plosmllU umn coletlvl.de indlllcutivel mérito, entl'e OIS <lua!:; lU! transfol'maçõeIl nec_6.r1ll<l impos-lEllcel~ncia.. ,dllde fo~ e Coe.8l\ pUlCnaz e vigilantemerecem referência eIlpecial Jtllclineli t~ pelncivllIzaçlo,. MalI, IIOb.retudo, Decor~ncia. nature.1 de rlll6ea hi'-I con.tltulda dt soldadOll e pasl,ores:da Cunha e Oliveira Viana, flcal! indelevelmente gravada I lUtI IÓríclll Jmperl.... e.1 alPirlçlo pO-IMadrugou n-a gente a cODbciéncia

Quinta-feira 4=== _2 .. i ..5._ Se:;

DIARIO: .DO CONORESSO NACIONAL: (88Çlo')'==

Abril de 1957 1699ez:.

LEGISLAÇAO CITADA

Projeton.2 437, de .1957Pro:be a jabrtcar;ão, a imporla­

çüo. o rom.~·cio c o uso de "la/l.~·l_

7:er/ume" ,

(Do E:r. Carlos AII:.'-lqu~rqt:c)

Precisa.mol, .1es,a forma. entrosare fundir as tinn.l.ll ,r.e~trll.' de umpassado heróico CCl.l us traços. tun­da.mentals de um n;o Granae nova,que sofre substanc'u-s transforma­ções, mas. hoje ~::hl'" ontem. destina­do a ínfluír 1ec.~ivaJ"i1entena vídaeconômica, social c pc.uíca do Brasíl,

Por isso, terminarnos nossas eonsi­deracões repettnrío quP povo sem tra­dições, sem pas,a.~ J. ~HL toícrore, epovo sem alma, ~ coletividade semvida, amorfa e u!Jútl'~a. que não gra­vou ~a história o lael.ro de sua jias­sagem.. (Muitc) !l~1Il,' m:âto bell~,

Palmas.)

O Cont:resso Nacional de·.'re:a:Arc. 1.0 Sio prol·Jidcs a fal>ricação.

a :m::o~tuçã:J. Q com"rclo e o uso de"lança'pel"full1.'fs" à b~se de eter.

Al't. 2 ti. .Ao.~ t:'ansgressor~~s dapres'ante Lei se:'ú<J apLC;.1das r-en:IS ceum a cinco all<Js ele prisão celubl' emulta de Cr$ 5.0~O.OO a 50. Of,O..CO.

Al"t. 3o . As mu:tns previs:as m'daLei serão impos:as pelas autol·\dali".sanitárias Incull1biclas oa fisca·llaçãoda Lei sôbre tÔXLCOS eentorlJec~n ><:0'3,de acôrdo Com a legislação em '1" gOl',

ArL 4.° Nã'O satisfeitas tiS mu1l"snos prazos legais ou l'egulament~l'l'~.eeráo aS mesmas cobradas exccutiv\\,mente, indelJCndentemcnte de ins~r:­ção na Tesouro Nacional. no 01,tl'ltoFederal, e nas Delet:aclas Fiscais, nosEstados.

Parágrafoúnloo, A cobrr.nca exe'cutiva serÍl efetuada pelo~ Pr<lCllJ'a:l"­res da R<:f,:úbllca ou seus ad iUnte'oS,serv:n:!ode tI,ulo hábil o auto de ,n·fracão,

Al"t. 5°. Nos crimes previstos nestaLei, não terá Ju~ar a suspcns~o elapena nem livramento condlclon'l!.

Art. 6.'. A presente IA!I entrará emvigor ntl data da SUa Publicaçllo.

cio seu desttnc histórica. dai alna- pressio típica. eM gaúcho. lideI' 41 clatlv.. liI V. Ex.· It'm reltriç6eI,Inlá\'el firmeza com que, a partir de uma época. deve merecer um"l referência. nOlsaseu bastlmo de fo;:o, defendeu e am- l!:S8e o cená.rlo.· cr~~s as idéiu, ta- de rioira.ndense.p"ru.ue foi um eea-piou Q sagrado patrimônio comum. ses os vultos que formarllJIl o subs- rense que ensínou so riograndense

Essa, a primeira e transcedcnte ccn- trato do movunento renovador que o modo de salgar a. c..rne e produzirtríbulção do povo gaúcho à nae.onalí- eciodíu, rmaímen:e, na magnifica. o xarque nos PI'llIHtiVOS estabeleci­dade, posta em evidêncta por .oliveira jornata redentora ue "ao" que ditou mentes de Pelo~J.s, :F'l'1 um cearenseViana nos sesumtes têrmos: "Nada novos rumos e hJr11.'Jntes mais largos que criou a. índústrta para nós. Se.mais empolgante, na I\lstórilLdJ ex- à poíítíca naciomü,. nhor-·Deputado, ollui.tre Deputado etremo-sul, cl'J qu.e o recue da fronteira vítcrtoso o movuner-to, foi possível ntstcríador Nehon Omegna disse queespanhola, .. ". . .0 aperreiçoameuto QM mstituícõea os costumes estão mníto mudados e

1""itJ a Jndependncía, os titans. dessa dernccráticas, através do voto secreto d d é 'gigantesca obra, transmudaram-se nos d J . '.'[ I 1 em ver a e, assun, Hoje, na zonaguardíces c: P:itria nascente cuja 0'30. e . a usuca J1 91 0,<\, .que assegu- onde nasci, já se ,'III'a rodeio deberun;a, desde então de!endel'1.m lle- rara ma invlolalJiJi:tarfe dos pleitos. avião: antlgame.~te,l.\uando se pre­l'ôicl1l1Cnte nas ccnttagraçõas externas. ,De outra parte, "<lb o Influxo das cisava parar um. rodeio, mudavam-se

f:s,.es antecedances r~prunoraram de idéias que nortearaia a memorável dois ou três cavalos e só se juntavamtal forma o senumcr-to naelonalista campanha, pode GNtllo Vargas ían- os gados a. laço... bJlf-adeira e a es­do povo gaúcho Cl\.:C. até no mais çar os fundamentos da Legislação pera. As transfo(mu,~5es são a olhosaceso da Epopél:\ Fa; I·uupllha, prere- Social, criando /'.J ·I\!l;:stérlo do Tra- vistos. l!: o trator, o lipe, o avião, sãoriu ~te ensartlhar ..~ s.imas e aceitar balho e a JustIça T.flbalhl.'la. as dístâncias r.n~llrtp.das, são aquilo LEI N." 1.801 - DE 2 DE JArrEI~()o auxíllo estrangeiro, íneompatível E:>sa, u terceira ~ grande contrí- que a legislação chama de tapume, DE 1953com a integrid:te>e lc.·'·,torial do pais. butção do Rio Gr,~n:le, já no domínio quer dizer, a d.i·li,~.o dos latifúndi·osA propósito, vale. transcrever o con- das idéias polit.ic'J·p""nômlco-sociais. em Invernadas, que crrcunscrevem as Autoriza o Poder Executivo' liceilo lia erudito 1l:.-.tar"Hlor João Pino VI. O Culto .dI,!; Tradições . áreas e permitem '1 seleção dos ga- abrir, pelo Ministénoda. Educa.to da Si;m: "O truco distintivo dos A história dos !lO\'('" não é apenas dos. O gaúcho, antes de tudo. mere- çâoe Saúde. o crédito espcc.a;ríOS$1S guerreiros, trl<J mal rotulndo a expressão :le suas necessidades ce êsse tributo ucs ~1!lFl1eiroR, porque, ele C;8. 1.5ü{).03C.aOp:zra.auxi!i.rrde caudilhos, foi ín- &.riiwelmente o econômicas e de ,,;1.15 l~alJzações ma- quando a nossa ePopé 11 de 35 at:l'4h a Comissão Executirn do Monu-patriotismo." tertais. .Resulta, .u:nr'l'm.tle fôrças podia ser vítonosa, teve uma orerta mento ao Imigra.nte. da. cidnde

Nos illLCJ'stlC\fIS 'iCE entreehoqu~s esplJ'iCuals pol;!eNS1.S Que l;!efll1e~ sua I do dltadJr D, . Ma~'f,el de Rosas lie d:e Caxias do Sul, Estado do ,~iomilitarcs e. po,;~el·lCrmente. no pcrioo ind11c. descrev~:n~'J&.s tentlênClaS .e auxl1io em dinhell··). ~n' cavalos e até Grande do Sul.do qUe se seguiu ';.1 convulsões ar" traduzem as p2etf1111rl'ladesda al~a em gente. para pl'oEReg-ulr a revoJu· O Presidente da República:mad~s. o povo riognfldense sJube coletiva. Os pendl)J'€~. as mchnaçoes ção. E o Genel".tI David CanabarrJ, Faço saber. que o Congresso Na.aplicar SU:lS ener?.8s na ·produção da PsicologIa P~P:lI.r.!', revelam-se de últ1lno Comanda"'.'! em Chefe das c!onal decreta e eu sanciono 11 se-agro-pastoril, tClhlo .:',0 apeeuárl.l maneIra l~posLly'a .ll,~ literatura, na Farroupilhas Imor'.a;s. .respemdeu: g\linte Lei:a. fllll primeira grun'i~ fontE de ri- arte, na muslca, nos sos e costumes, "Com o. sangue dlJ nr:mell'O lllvasor I Art, 1." E' o Poder El'ecutivo au·queza, .. ent1m, no fo]el'J~''! .rwrlOnal. será assinada a PllZ ?ntre a RepúbU· I tOl'izado a abl'ir. pelo Min stêl'io da

A evolnçio da [',tlvirlade pastorll no Na educaçao 9"" '.r,vas gerações, i ca F8rl'Jupilhll ~. I) ImpérIo." Educação e SaÚde. o creditu especialRio Gr:lndc proc~~o5'lu-:;e aLravésrte Importante mlssao ... tâ reservada," O SR. UNtR10 MACHADO- de Cr$ 1.503.00000 IUm milhiio evário~ c;.c10s,. Je3·lea~ farmas l'udl- reverência quase r.ellglOsa à, a.Jma do Muito agradecl.:l'1 p?lo brllhante ouinhent,os mil cl-uzelros), destinadomrnt:lres da. " ..r~2'1i~" simples pa~sado, às, tradu;oe.s qUe resistem 1\ aparte de V. Ex.". qun sente na alma li Comissão Executiva d:> M:mumentc)Clperaçiio de call:lIu do gll.ao "chi- llÇaO desagr~gldora '10 tempo e das um IVo cG\"_nd~ M ó·co. ao Imigl·ante. da cidade de .CaxiasmUITüo" _ ate a 1rgllnizaçãodefl- . transformaçoes dJ n,f-lo. . O SR. PREStDE~ITE - Atelll;áol do Sui, Estado do Rio Grande dC)llitifa dM· "est.f.:\Cbll" que foram O Sr. nores da Clw.ha -, Permite Lembl'o ao nobre '.r.d,'r "11'. o tempo Sul, para auxiliar a conclusão das-ecntros de ag'lui;m~.cão demográfica e u~ ap~te?UNtRIO A HADO de que dispõe -e.iA .~ findar. (I"rus do Monumenta ao Imigrante,tlprrosRs colméias de trab~lho. 5.. M C. - O SR, UNt:U:) MACHADO que está. sendo er:gido sôbre a Es·

A natural valomaçãu aOb reba. Com grande nom',1 para mim, 51'·. PresidE'nte, V,J'I termjn~r. O trada Federal Rio·PóHo Alegre, ành)" determinou, ~·mo cOllSeqUên- O ~r, /i'lores lia c.u~llta- P~ço a aparte do nobre Der·"tac1o FloreR d·, entrada daquela cidade.eia imediata. l< lIld1lFtrialização da atençao do Dep'lt;~o "elson Om€gl1J Cunha, que, na s~u ?p:lrte colocou.. Art. 2." O empreendimento ·de queearne, primeiro nr,s e$tabeleelment~3 at1:ws que V, I:lx._ ~('lmlne sua con· sua alma de ~aÚ,)hll."rocllrando mos- trata o artigo anterior serú conside­saladeris e. maIs t:;ru!' nos moder- celtuosa dis.serta,~ao '" . traI' Que o gaúcho não tem appnas um rad:>. o Monumento Nadoml gO Iml.!lOS frlgnrificos, dl.>.í',:-:11nadQl> hoje em O SR, .UNtRI0 MACliADO - Sentido regional.. IlOr,'m muito mais grante. homenagem do Povo e dotoclo o Estado. Generos:d~de- de V:. Ex,", . amplo. um sentldlJ .1'<'lonal oue ex- Govêl'no aos bravos plcneiro~ da c:>-

Com o surgi1nento das chamadi'ls O Sr. F, ores r!r, ; "f,lia - , .. que travase. ~té pan 'l'trof países vlzl- lOllização do pais reeonheclmentlJ da"zonas c110niais ,_ produto do es- ~el"l'e de fundameILo li apresentação nhos. onde já ,'xt:ite ·:m monumento Pátria à. colabol'açã{J do- bom ~mi­forco do lmigran·e e ~I'US .descenden- do proJcto; de lei rel~..tido. 11 Mesa. ao gaúcho. Não sCl"iarr.os nós. brafl. 'In·ante. e tcni im-crito. no seu pór­tes, adveio uma !RFt' de Intensa ellc Quero dIzer, "111 re,erê~cla ~ do,ts leiros, portanto, c)u~ delxariamos de tloo, a segull1te .Ie~enda: A Naçiloplol'ação a[lrlCOla c industrIal que. apartes dados '\ V. Rx um pe.o eternizar num ma:'co histórico are-I Bras'lelra ao Imigrante.conlUgada, às lides nr....torís cOllferl~l. Ilustre e brilhant.;! 1'( Dutado !'leISO" verêncla nac1on?! a ~~t~ hompm (lue.Art·. 3.· Revogam-se as disposiçõesao Rio Grande J. In,p,ável POSição d~ o~egnl1, quando rtls'~ que o tIPO do com o seusanzue clpt('ndeu a .lnte- em cont.rário.legitlmo celeiro :lo ~'·asl1. goucho é com'Jm :\ Argentina. ao gr!rlade tprl"~torhl d~ Pátria, . Rio de Janeiro. em 2 d~ .Janeiro

ES~:1. a sCl::un:l>t ~r·,r.de contribuI- Uru"ual, ao Pan,~uuI I: ao RIO Gran'Para concluir. RI'. Presjd~nte, dI!' d..e 1953: 13,2." da Il1depenrf[:ncia et:.ao do povo gaúel.\::l à.. nacionalidade. ' de. do Sul. •. . no • sc.loanlmas diz!'r q"p aR tradições. 60," da Republlca.já 110 cnmpo da "co.,(,mia. I Grande poeta uru"uaio. ou ar~entl são fôrças mist.lc~,s pod~rosas - nu~

Por outro lad,) rlw,mstílr.cias bis- , no lmortallzou. n9.lgll:I'~S_ estrofes. o orienta ma cond:1ta eo~ altft1pamenolóricas e injuncõps l·'exorúveis doi tipo ,do·vcrdadeJ:o <;"UCho,. quando tos humamR. dl.;)'w'ipanrlo lhes a.smeio. infUnd;ram à ~'tna. rlogranden· disse. .., propensões. Povoien- tradlcões. semS~ meoerel"e! vO~lcib nara R vld.• D"- So~ el gaueho ~.~lC.r.rr.no Passado, sem rnlc~'-'re é novo sembUca. e~pressa ~a., ('ifr·rentes etapas Soy el ~legre pll,.m~ alma, é coletivi rjad2 ;em vida, amor·da nolltica bmsilcl!-l. One pn.ando en rMum6n fac anátlca. (lue n1l:0 Q"aVOll na h!3.

No debate das idé1>.~ e doutrinas. VIVO feliz en ml :'ancho tória ô rasto de Slt.. llassna;em:naR g-randes m'J1}ill1~nt~s. de rei "i11' Hecho de paja .v ..erlón Por êS5e moti".'J. o r,spelto pore·d\eaçnes snc:ais. (lPst~"oll-se R atu~- S ! d . t.t C vlgoramento das tr~ ;ir'ões m,:ionals,cão do Ri(> Gn ~r1~ na pQlitica do.' oy e e cara o•.a.a num paIs de hábitos ~ão dlver.s;f;c~.Império e da Repl'lJI:ca. : S"y el qU"e aprenle ~(\Il)e y revez dos. se confund~m ~ ,til A hompnagem

. _ I l'lIJY 1."1 perse~ui(1::l de. jupz às pr6prlfts t.ra,.li<:,~ps nacionais.De 186a a 1895 Sl1"plra M31't1m. O' Soy el prlmpro ~n 1ft g11erra. O culto ao folc'ore e"presso na

\"il::orQ3~ poJemist·a. ~~'remA~odemo- I Pa' ser el ultimo ae,pués conservaçã.o de ~~()~ e 'eos'tumes, sj.~-crata lberal. l.ld.•r.a 'xpresFaC1 de su~ . . _ .. . nlfica o entrosam~l1t(\ das antle:a~tel';a, distin<,;UllI·Se na "Ipft'Ra rtns m· I "f:stes SRO os ve~':os do pat'ta.n:tra com aS novas ::;e:'ncóes e ~e concre.tCl'e,:;ses. máylm,)s (h nelonalidade, Imostrar. que n tIpo é comum a êsses tlza no express:i:J d" uniC;ade da

Tao Grande. de )1111':. partp. foi a . pulses llmltrofes. . alma nacional N~m outro. é o senoARccnc\êllcla do. POS1:'\"lsta Júllfl dei O t:aúcho I'lOgnU1dense deve a su~ tido dos mOl1~m"ntcs (tue.em todosCastllhos", .q~e ~.~;~(''.l escnta. deno: formação 1J.s lutas qllC teve de sus- os povas, 51! leV,l:1'·am eseulnlndo naInl~ada ca.,tllh~•. ~ p lnfll1lu pode tentar, para mln'..~r rterrilÓt'io que psic()logia das :10VOS C'eraçóes as fi·~~f~l~i;~teca~~ .·~~;~~~Ç~.l"\epd:bli~~~;aI os espal\h6ls. n05 di.'rutavam.. FOr-.. guras e os regos que se pr9jetarllJIl

• , .', . • ' mou-,se pl'lmNI'O rtl:~ bandeIrantes no tempo,FOr3ln êlcs ve~(h.rtp\l·os lIderes de· cue desceram fI"'<'S planaltos de I . Ir ao encontro M um anelo pr()·

corrcntes ideológit'rls ('uc se defron'! Curitiba em 1em:lr,Cla· das missões fundo da alma rl<l[n andense encam'tamll1 na trlbu.1at,a1·1nmel1tar e na I riograndenses uns, e Dutros vindos padopelo~ cent1"'~ t.radlci.nna1\5tMpl"a~a públlca, 'Jujas t, fluênCIas sul1· pcla orla oecàn.'Ja de La~ul1a, tal'- outros Ó1"~ãos ~~Jt,:nls e a lmpren­sl.3tem. Outl'as indlJ1o'Jalldades mar-ll1ando.-s" os prl.mç:r,..e desbrava.dores, sa,. é.exatamen.te n q'lP nos propam.osc3ntes. c~I1tempwft.lffIF· ou não, im- até a fronteira onde nascI. Devemos com o pro.!eto. De~·~jam(ls eternizarjluseram-se ao rcspe.t,r. públIco. pela também a !0I'm8,çàO tio gaúcho pos- na gratidão naoJlllr'.al o tipO vlrl1 ~sua elevaça atuil~;io f ~t'lcl'antes ser. teriormente aos lJ.?OIJ'l.110S. Ho.le. ain' altivo do "gaúcho", a..' mesmo temnoVIÇOS. entre os quais eonvêm meneio, da em IlJusilo ns 'JrlI.1Ca.s .de V. Ex,'. qne salvar, reunir. orp;anizar e da.:'nar Fellx da O'l!1h:l 'P'enelra Vinnu, se encontram ~ipos de raúeho de ori- peren~d~de ao tiocumN,tário do "mo·Assis BraRil. Borr:es c;e Medeiros. Dp.: gemaleml\ e ·,talian>.. EStll, a I'efe- narca das cQleilha,>;,' defendendo nmétrio Ribeiro, Ba~r('s CasEal. Jolto rência que devia. tllrcr ... a1lorte ti folclore gauches~o 11\0 rico na Indu­Abbot, Antão ~e F.lrla Homero Ba' "ropos por V. Ex." rtado. De outro mentárla,' quão rért:l fln música; nOtista e• .fá no .,casnrla chamada Re- lado. o lI.pa.rte :fo Dep'ltado cearense trovadorlsmo c~m11elro, na paesiapública Velha, '!'MlIelroMachado, ex- Colombo de Sou:a, apoiando a Inl-popular e nas Ih:l~as tfplcas,

~i'CO Q:~int:Hdr2:'" . ,D'4AfO 00 CONCRESSO'NACfONAl'(SeçIO .Il_ tE&5 ___ s::a

Abril de 1957

Concede isenção de direitos etazas para a importação de Imiaimagem dc sta. Rita dc CIÍs.sia•

(DO Sr. Arruda cãmara)

Concede isenção de todos 0Iiimposto<; e taxas aduanr·;1'CJ.I IL1II.aterWl doado à Igreja ilenomi­7llUUL JDI10 Slúnshu Hompa Hong­lVU11ji ou shinshu Hogwunji si­tuada na cidade ele .'Ifarilia, noEstado de são Paulo.

(Dü Sr. campos vcrgnl)

Projeto n. 2.442, de 1957

.Projeto n, 2.440, de 1951

<Do Sr; .Rondon Pacheco)

dI4.AllllÚ/l4 Campos. em MÍ7IlIIGerais., -,

,.&·t. 7'. SeVllã~m-,se.lll; d:.."j)~.'6' .Que.de&iDD ,pretendf;luOl ·dar .,.. c.;,nt;i:r.,{l.. . . .. n= mcmdaàc?

t!11;a das :::~,,;oc~, :! de 1I,I;:r1l ele 19:i7.! ~o é p:w;l\'e1 .tolerar êsse &Lado_ Car'o~ de A.!lmque'iJ'lle, .' Ide'coisR3.• Lf.rge.m meGidasdef:nl-

J~' 'l'CI:Mo' t1Vll2. ~ encarar '11 l'calidade cem• 1. .... (j"C~D e ccragem. c~lccmldo-~e(l O Congresso Nac.local decreta:

V:tmm amua os clerr:tddr:ls ecos Ipctler p1iiJllc-o na sua p~içlio de ~e- Art. l.uEstendenté Almeida C3m-110 ~,~... J ca.navz.. CJpC_p.....s,o u?-1~ do pudor e clahonra da 52- Jj1JS apavJlDentação rodoviária auto-c"..·,.ú,~II.O se ex.ee nas TC'i.~ ;;T"-' cíedade, rizada pela Lei n," 1.680, de 1 de O· oons~e;so Naci()nal decreta:1.c".3, n:-s v.aeos . o~ . te.e»,:o·•. nos I O p!ojetogoc .telÍ1~ a.holli'a ~e outubro .de 1952. .'Ir~, 1." .1:; cO'lC<àlt'la. lEen.;'f,o delHWéS ~ ..Je;"~H:)<;r:ll=. c:ml!'let-.1l1-, submeter IJ. c(,m1ne:'llçao na Câmam .,". 'I<ii:'eltoS aãuane.rcs, ímpôsto ue con-co-se c.rn uunucrosa :repDrt:l.~em da! certa o ma! peJa raia e serve di' par- . ~~~t. _. _ O, olçn~:!l~to ~elal _da sumo e ta:>:>,', exce.o as ue l~r~v;llcn­1II1p..1::>11. 101% para outras rned"das que o l'e1e_ Ul'llao,. nos tr~'!: exclelc.~s Iinaneeírns cía ~ocial pn:':I a imnortaçào de uma

tJ "l~t.:; ~"p2l-fic:111 exame d~l vante problema SoJe:nl e!tiL acxisil:. ~uOOet),-!ent~ a p'lbllen-;ao desta lei. ímaaem oe maâcrra ne s:mta R"'ta delll:til.lua.mo m:",L:,;li causa, ~o 1'.~"lO. . N'!.o se.. arg\lmente,. QU\; tndústrtns J::d,~Il'1~ e.m favl'r rl:'Stn. c.lJ:~ .roca- Cú.~ja, C·01111lm metro. c sessenta cen­tempo ?e'11'·2lU::lac.-e, tl'iSte'l3. e Jlid'g' práadas vão ser plejudicnd~. Al'j- n~1l9' no anexo .do Mmlsteno da trmetrcs de ecmprímento.naçac ,l:...S p~;0p;,r'êOe.s ua hil·~u· ma dêsses .nterêsses l"St.:w os da M- VmlOllo e Obras Pnbl1.cas. ,consu~nad:l l\rt. 2." A imagem rercrica no. ar­D.a"el'", ,p:.Ja ll'qüél{c;a da atos de ' eieàade. brasrleíra, <e~pecialml'Dte O!l)no Dcpsrtamcnto NnOl?nn' d,e Estra- ti1l'O prim~jro será transportada paraCm' , •.•" .....,,' ."""de" p_"-, cacl,lS !1:IS I ria nossa n,.~cjt:hlclr. da!' de F/.(lda"'{,ln. a, lm!)ort::ncm de o Brn..sil pelo estudante Ag{)SLlllhoI'UaS das cdades nos ree.ntos fecl1:l-1 O lança-perrumes nãn pode rtcl.'(;r CJ!' 35.OOo ..O{lO.oo (trmta c Cll1CO mi- Mcreíra de canalho [,j\lC viajnrá a(h.1i 1l:>S oaucs, C1Jja prccura e f,ll'e-: de ser constderado huje mi() 'M)cial Il10es de ClUZelros). bc~d,o dn V3):0l' '·Gillli·o cesare".lcl'~:nc,a pub;;cns .s;i.o c.~da vez lMio- i per'%05Íssimo. . Art. 3." Est.a :el f?ntral'á em \'igor Sala dns St>~5Õe~, 1!m 2 de .obril deres ... . .'" . j·se-a.s intereSSl'oS €C.Jnômicos de cer- n~. dst:l .de ~I~a públicação, revoga- 1257. - Arruda Câma-rB.~_ c~n.as _~};e se ~{::1?~,..l'Cs.;.as. iO.-

1

tas :l1.àÚStl'ias dev,,",.o.;em ser Ci)ll.~id.~- d~;.;. as nJ:cP<'Sl;o!,S em ,oontrárJo:. Justificação~..hl'''= ,,:~.~ :ndes"I:t~:":~ "'o ,c~u- rades. não se justificariam lees cr,n- ~'_':la_da~ ,<;e~~ors. ~n .2 de ablll de

\olillr.1 .;,~",~~ilaJJCla a. qu..1:"tO~",poS;SU'm na tóxicos e elJt')rpeee.nt~ ou :egu- 1.5.. 1t01ul n Pac etc, A pll~ó<Iuia de&m:·a Rita 'Cl,< sa.pu-um. I',C~_J de PUd:lI e re.lp.,tQ a .so-Ilnndo a v~Ddn àe a~D1OS e munições. cai tem o p~'opóS:to de P:'Cl1l0Vf: S-ran-c.€!l?~c. . "< " "00' •. ' I· Flagelo $~eill.l. o 1aIl<".a-llel'fmnes JWitilicação diosa5 ecm':marações pOr ocalõiào ja

Pd :;1 sos. b~t"L..l;1 pala JU:;U- OC\'C t'f?1' cOItlbaticio Otlm todo o \'isor O t I- . d /lâ " . . . passagem do Illlinto c~,lvemiJi·o da 5Ua.tl.C:ll' rild",~s c"p:lWS de pr"",,,nar a Ie dcci.são ., ,- ;r-ec.o ro c\ • no,C~I.la paVl.men- padroeira. Dentre as iniciativas QllColiCC ed"de oras lell'a Ac"c-cc 'Yl'em' t:lil.lO se. pleit.ea na presente le1, em I:nle"'bl'Rm o prog-l"llma da~ fel5tivioades

;' .... ~ - i_e) " .• ~ , ~ -. ' S.da das seuõ,~ 2 dê Ilbl'll de 1957. p~U1n1ento de obra (lUe vem sen-Ifigura a coJo-~i"ão na l<Tl'cJ'ft -Matl'jzqUt ,llC~ID"n,.1'·mente 1'101, .Of,m-, _ Carlos· de Albllqueraue . do real:i:!:u:la na MG 54, Sllpol'ta um ; •. " b .. • . -ou.D1<:nte ma'! gl:ave,e o q~ se p~sa ? • tráfego diário ~ullel'ior a 600 (seis- d~Q.uela c.dade, &! urna lep.'Oduça:Wü;;e Coa.; vJZ'.:lS. ' p, . t 2."~o d 195-7 centos) veiculos auto-moto~es. sendo d.I·Il11a~e~~ daquela_s~nta, p~e f1gura

!ls estat;st.C~IS oficiais .dOE hilS]J:- role O n. ~, e .na 5Ud maiorill veículos de gl'andc Ino sanLua,l? doe ?il"s,a (1tall\l).tIUs ae p=onta sOCúno c :1::U; dc:e- ." tonel1\l!em.. utilizados .para o trans- . Justo sem, ~ltRnto!q!!e (J con-l!ac.~ de pLlic.a fvrn~ell~ t'kmCD~JS Au.IOli~a o ~f.'1l.Et :olo ,d!l ,'!."~·I- i porte de ",eneres de LA necessiclade' gres,'o conceda.a l~ençúO fJscal a queiml~n",s''''nantcs, sem f:lbr DOZ 'lu" cl'1!U,·r. (,: realV::!lr ~cordo com nal'n o nba~t,er.iJl1~nto de .São Paulo, I se rdel'C o 12ro~to. . .' ~t:SC:l;;:L-') a :;ua:-quer OQnttúle c!Dl> "U, l'refeJtl<~as. aio df? Jal1t>!r1l e Belo Horizonte Sala dall Sll/lsoes,.em 2 de abril 00tLtl~atiE:ll. • 1957. - Arruda Cantara.D~ae os. 3m-açOll ea;;el'Ws quc (Do~r, P:imo Lemos) O ff>tôrno <Ic.stcs veiculos é plena-

corutL"em o elemento llOrmnl, inúis- . me!1te a!J5e'!Utado com a carga de,penE<ivel à t!l·ir:calle;ra. C:Jn1 Ciicala 0" C:~~re~"o ~a.::on:f:<!e:l'e'a: '. pl'octu~os destin!l~os ao' suprimento:pc);) o-e.ji) sensunl. tod;;:; os des!'.;- • A. L..,' ..lI....... que li D.v,,soo ~e ÁgU.IS1do TrJ/lnp.ulo ~~lnelro, Sudoeste Gola­gr:1m~m:ls,.rod·:s os excf:',sos ~. alJu-1 ~0M!~lst.el"o da, ~gr'('IlI.ura tieJll jno t> .Sul lie ~.t!1to Grosso, T1-at.'\­bei! mcJUSl.ve i) ulnmll c. de~,n,H\'v I~onven'i!n.en~t.: a,.~~;;ll~acla Ii~. :n"I- se. como ~~er'.flC8> de.: um dO! tre­ó.e p"sse t;'1O pr3Dcac1as ffrl c=la"e a levar a.\~n, e .0. _ill~.~nJllmeIl- chos rodc\'iárlo06 de ma:<ll' mo"'lm~t~flla.J;'.Jante a pretexto da alc!;l'ln mo-I to~ cOl'~lJ'On.:.entes ao~ .c~'.eà. tos .;)1'(11.- rio pnJs. E'ta clra estâ n. inda emm.::;ca. mmtál'l~.s ~est n,,?{;.S a construc:? de, rl~.,cári de <Ioiss.istf''11as ferro\'iâáriO!l

D{mG~"&;:il-.o eS;lr:lia:·nJ.:l-llOS roa' ;CÇ':ls Se:-rll:.I):-I·2,S',?l1c.s !J~a,p l\t1.1l&- tÇi:l, Moglana e Rêde Mineira. dedeçcr'çi" d~ um oU3droreal v'vo! .~rlo ch Ag.I~;Jltu.8 alltOl'.!2a"O II r~o- Vmrno\ e fo. via de acesso necessária)lO; d81~1S" c"Dllecido. .,' "I· h?a,' ~:ôrl!o~?m. as Prefe,turM. .Mu- i>. fut.ura Ca-llitnl da R.cpública. Es­

.e.. IDnsngaçã;, das C31180S 'quc pro- ~1!epalS, ou <a.re.amente .c()m !1:;n~5 t~mos. ccrtCl~ de ~ue. em face d~ u.mBTl?.s.s.vamente 10mm defol'mar.dl) .o' e~AP-c a.l<\z~à~_ , ,. ,; • 81m.D1.·~ exame. d" ~npa rndovlé.rJO, O C<lng:~so NaClonal dec~ta:t:Oi' 'I·" <iJ. "'o-Jô '_I .:1:... . al;\ o .lm ]:Jre\.II,o no ron!illitandn (\ Interesse nacional. a

.-n3\3 c:.u; ,~l.G, :,'l'an ..". .:e. ~"- .'1.e_, ar':'go aDte~lo!.as PrefeitUl'n.$ d':.'VC- doutllComi.<;&io de Viacão. Tr3nspor. Art. V É cilncedida isençã>o ~ to·gl'm de <?~tro.a p:l:a con:el~ k.~ no i,1\0 faZEr 2companl1ar os requel'im-::n- te!; e Oblll1' P1;bli~as nào va~i1:lrá na dos ~ impostos e taxa.<; aduan(?Írn~.(IUe nJ e_,a, e materla de j;~anCie c' m-

1, til:!; de pr()po,la de contrato pn.m comIJ1ementacão de uma obra que exclusive a de pre\'idência&OCial, para

jlJexilJl1àe afe~a aQlS soclo1ogos, me· e:..-ecuclb d~ serl':OO. a"'resentada por em' oe"''' I' -' .' o .seguinte material oollStante da li-QICOS e e 'ucaaores ..,. .". . v . "voO .rea 17~'"a com o m:lIor 2 017 d ad 1 t·t·

M ~d" , .' • ·b. ("-' ILrn.1:1 d-e reconl1e:l(Ia Hlonel,i~(;e, proveito pam o intel'êsse público. cença n.Q

• .' o o pOl' ns 1 m-as. 111 ,sclltn e,men,e, 50 .•.e ,,,,,asIob:'I-~noo-,e a ("Om:orcvar li 9nllca- ções BUdistas à Igreja denominada

8ll eaUl'as, duas atuam dec;s;~nD1en· r§o -.do am:n.lo perante ti Di\'i!oo do Sal~ das Sessôeo. em de abril Jodo Shil1Shu H-ompa Hogwanji oute para cs exc~os que se vonfJeum; 01'"Qmcnt~, no prazo ~,ue lhe fflr de 1957. - (a) R01ldon Pacheco, Shinshu"Hogwanji situada na cidadeo us,o das .b~b;das a1COÓl.ic~ e a n!l-: t:~do em clàu!ula contratual. de Marllia, 110 Elitado &! SiiQ pa\1)Q,~:ç<Jo de HeI' dos chamnaos "lança-i Art. se R.evol!ad:isasd·spGõlc.(,es LEI CITAD~ paxa instalaçliQ de 5eUS templos:perlume~". . .. I em conttário, ~t(,lel en~ral"á 'l1I1 v!- 11) 2 (dUIll5! caixas ~ mll-deÍl'lJ.;

Das ouas,. sobreleva-se a ultIma, Igor na tla'a doe. sua pu1:t'cação. LEI N.~ 1.680, DE 1 DE OUTUbnu u< .1152 b! relicál'i<l Budista \KU~DEN)par ser ma:,s eflc.ellte 3DoS f.JJ:lE :lI., SIlUl da! "e!'5~. em I,. dO! abril oomseus sC-!'&Sório.s;mt)udo.s ser port.átil e de baixo j.reça ,de 1957 _ Plinlo Lemo~. Autoriza. o poder Executivo a CI madeira en\'crnizadll, f(llMada.(relal:vamente) , I construir e pavimentar o trecho a ouro.

Ob,<el'1'lll1ào-se com atenção tI.s !es., Jwstificação, ltumbiara-MollleAlegre de Mi- Parágrafo único. A entidade ben~-tas de call18val ou su:u; fotogra!Jas I . nO$, da BR-14, do Plano BDdoviâ~ ficiária pOder'à doar o material cans-mms exprll/lS'VllS, verificnl'-se-á que A constl'uç1ia de t'oÇ()s Sem:-ATu>- rio Nacional, li a ligaçii() Monte tallte deste al'ti€o, DO todo ou emas cenDS mais debocllacla.s cs fo!ió:lS i slano~, é altlUll'<Dt.e jJrllveltosa ao Alegre-Uberlúndia. paxte,· para instalaçiio de outros tem-mais imol'ais. ~ mOlllenills culnú-I' abattecimento de aglomerados numa- plOll de sua Igreja. no caso de 1~-nantes dn fal-rn, estão invarm,vel- no!. prnclpalmente nas ~nas, 'com- O Congresso Narional decreta e eu chamel1to de mn deles.mente ligados ao uso do ]ançR-per-· pre.e:nd d:~s na reglãe> nm.-tuioa. .11 nromul~o, nos t/el'lDOS do art. 70. Art, 2,0 E8t:i. lei entrará em Vigorfumes como entorpecentc, pela ~1'_ldestmaçao de \'erbas pelos 'resprcsrJ1- § 4.0 ria Constituiçáo Federal, a se- na data de ~l1a publicação, revvga-jJ'raçilo do ét.er colocadll n(} lenço Itantes de todos os. Esta~os .com. f'f;l5a gllinte Lei: das as disposiçóesem oontrál'io.llU l1a palma da lllM à gui.sa de aplicação, é ,dem{ln.strnç3() m{lltlcutl- Sala das sem;óes, em 3 de llbríl delnállcara \'eI da alta slgmf:ca·~i\.() dêsse empre- 1957. - CampOs .Vergal.

. endimento Art. l.~ E' O Poder Executi\'o au-São êsses os efeit:lS In:lis visive~ '" _ . !orizado aconst11lire pavimentar o Jllstificação

elo "cheiro" do lança-perfume.s. O que • ~USIper;,~~;: a exe.cUf.açd~ _rubrl- tr~cho Itumbial'a·Monte Alegre .de A hUIDlll1iclad-a sempre sentiu De-·ftcapa às \'ist311, lDllll domina clan- ~, ~P....wdo. a mO~lmen<~ dOS ~!las. da GR-H, do Plano Rodoviâ-dett"namt:llJ.e. são os .atol; ..sexuaiol em reCll1SOS destmanos a Divisa0 de 1'10 Nacional e a IlgaçáAJ Monte-Ale- ce&'Sidadeda crença, ~ ancio.sameDtcpraça . . "d' h té'. b' Ásuas, por a!l::um tempo. ou em l.cdo llTe-Ubel·lándia. a busooU nas vária.s religíoo,;, Teve-

, .s. )a, .ns e o 15, _ngas e o Cll6'·cic:o. até Que novo "progr.una ~ renciando em Sll:U; dout.rinas <iE dog_~nlllt-os de grandes prOj)Ort;~; de- de trabalho", ou 00.'0 "plano df? ut'll- Mt.. 2.° O Ol",!:amento Gera.Ida n~as estatuidos. A própria evolUção~r.lltres et>m perdas de \'1<1as huma- zação". seja elaboOr.adC. dentro dll8IR~públlca. n?,S tres exercldos_ fman- humana ao.'em do anseio de perfci.:nu, etc... . OOnd!ções exi;ida.s par41 II pel'!€itote!l-I CClrllS. ~,?bSl'qllente!\ à pllbllcat;ao des- çâO, p'l:u;madll 5o!mp~ nos evangelhos,

POr olltro lado, não li(' oooerv<lm ~lwlrllmellti) de lJe]õ.artnmentc.. é ta l.e.J: ~lIclujrá em favcr <Ies~a. obrn atraves da )):'opagaçao da fé de mis­mais as delicadas bata]h.as de lança-l criaçlio de umll D{)\'a ll1or:nlid:<de de rOdoV!Bna... 11.0 ane.xo. . dO., M.lDlSt.é~lo sionáriools. C1ue fizeram de 1SU:U; vidalSperfumes, rCQuintados n~ bons ma. "plano de t'C'OnOmill", eVidentemente da VllIClto e Obras Pubhcas, ~onslg, exemplos' dadi\'Ol!OS de fratt:rnidadeneir11S e ccrtes:as que animavam e prejudicial ao desenv()lvirnento ·dR~. nndn ao DellRrt,amento NacIonal ~e tentando difundir, e mesmoeI1Sinar'embeleZówam os .cal11avais de outTD- regiões lnterillrnnas. - Plinio Le- rr~ %e6~JIl:~, ~ impel'timCla a p:'átíca da bondade, pnra firmar nóra. A al~gria sadia. foi subStituirla mos. I~ÕC8 8e~ec!ntoS ~\ellSe~'~:~s mm,i

1-.~entlmento htlmlmo o principjo ~ qUoe

)leIa embnllgllEZ e:-ótlca. . I • t . t ""zeI) , kxkJls Os homens encont;ram.o mt>s-. De nada \,alem 118precnuçõt's po- Projeto n.2 439 de 1957 !!e scen 06 e 5ClS$en ti cru 1'01>.. :::riiNl~~d~.e feli<:id,'lodena f1l\z da

lIdaIS e a.s recomendaçól\S dos Juiza- ,. . Art. 3." EsÚl. te! Entrará em V1110r Motlvada flor anseies de rOl lidOI! -de Menores. Complemenia 11 paviment4tâo na data da SUl!. publicação" levogad~s ou por ll.J1l;eJ{If; intimos de =~.~eclS&mente n~ :uiolescentes, e rcdoviár.J4l autOT~ J/f14 Ui I\I!I dlsposlçlies em contrtmo. 1\ fé é bUscada e z;entlda oomo uma

até nee meneres. l! CjuelmDera o de- .7/." L_,de 1.• de Dutubro de Senado Pedera!, em 1 de outubro oonqU1st,a !lo et;plritual sêbre () fisíoo .tlltlt(\Vel vicJo .eoclal. 1052, liflUlldo o trecho UlJerhill- de 19l!2. - JDác Cale Filho. palrando em I\mbOll a certeza ~ QUe

.--.~"..._~ d_.DIARtO DO CONCiRESSO NACtQNAl (Seç!o,'"

x:s~. === Abril de 1957 1101_3. a_ ....

o viver, nlÍlOse reslringlndo àJ "are- ~ arroz, café, açucar, remetiÓQll por vla cão da: trota de To\xl-Aéreo dU- cllÍslve da União DemcJertitica !oia.daa da ter'. a, atinge BUli s\1blima~ão, aérea. , iruíd&. cjonal, como o atual DepUta<» esta-ll&rlIvoé,s do senso ela ilOOl·talielade. Le-, Por ai vê & Cisma.ra. Sr. Preaid.entc; Sala das S:!Sf,óes. em 3 de abril dual FranCl!Co de SOuza pórto. ho-Vll.dns por um poter.cial, de fé, dei- que I) QI)VernadOI '00 meu E&tado, de lJf5'f é- M~1tcU!3 GI>/;çalVe3 - mem de bem, que tIiíOveicularia ca.-

. xando n~ alma evang~lica do! tôàaS n~a.triste emergência. que a. região Philadeltlltl) GarelQj _ Wilson Fa- lúniti como arma de defesa.M religlocs, as multidoes do pa~sado Tocan~illa estã elÚrelll;.;:lndo, &em sa- du! _ JlhJé OuiO'ntarc! - J!Í.lt~ de O próprio ~l1tlldo seixas Oória,e do presente reverentemente ad;l. bid1) cumprir o S2U dever. Ca~ITo PiTtlo _ AlIlairle Ea~los - mesee depoill ,dêsse fato, assomou atam suos cI'eLl~as, bzmd'l de!J,$ li'l~ Et'a oqtle tinhA. :i diur, :l ~. do Jl1Sé FJ'agc!t "tribulla. da AsIltm1bléla Lea'.,islatlva depreceitos doe f~. U'J,.Ill3. d~m(}tlStv:l~:} rest ..be'edmento da vcrt\a.Qe, (Muito Era o que tinha a. diZer. (14lli!o sergipe.. para protestar veementemen-concreta de 'l,\Ie e:ils;e a it1.tlnl.a ,n,e. De-!': I. , bem) , te contra a atitude dêsse mesmo re-cessidatie doe crer plIl'a evoluir e a':.n- ' presentante conspurcado pelo 4J.coo~,Ch' as~!JodcriJ,. O SR, MENDES CONÇlLVES: O SR. CARMELO D'AGOSTINO: ql.'e teria lesado em 2~ ou 30 mll

. • .• (Lé o seçiuntetuscurso, - Senhor (L· 'nt or unica"Cl-'" '~ Budl.~mo. sendo uma das leUg,~,; Presidente tenho a honra de passar ,e a seguI, e c ,I! , - cruseiros um amigo do referído Depu-

lna15 antigas do mundo, cujas :na- ._' .,. . . . . SI'. Prcsidenbe na, forma regtmeutal, tadu Seixas Déría, sob a promi!S'la. .dexímos sfto untve-saís, conta CCIln .ínú- às maos de V. E:K um projeto de lc~ requeiro. seía cousígnsdo nos anais obter, na Capita1 da República. uma.meros a~~t>tos na. coEmta j3pOn~3~ d~, mmha amon~, ~u.s 3.SS~nado poi desta Ca.~a. um veto de \(;uvor ao ta- nomeação de delegado ~ ,determ1­Qi) Ei>taeto de São Paula. }.!Slm. tGdt1' a b7tlC:t.d~ de Mat.J Gr,os.so, Q qual borloso povo de Marr1ia, que 0=- nada, autarquia naquele Eatl\do.qunndo vse anrescnta à ~J:'.sMcraç~'() v~ a. ?l1tençaa ~e um cré{\t~O ex~l'a.-' pleta. amanhã, dia 4 de abril, seu SI'. Presidente, é pOllSlve-l que odesta Casa do ocngresso I7rojeto ele ordlnárro para lt.elld~r ~os .prejUlZD3 vtgésímo oitavo arnversáríe cama Mu- Deputado Seixas Dória,1IOIúrel eàslei isentando de todos os impostos e causados pelo ~cente ino-:-nd,o ccorn- nicioio. vêses, tão tréfe!l'O, mude de opiniãotaxa" aduaneiras o material destina - do em ccrumoã, Mtt~o Gros~o. ~enhor O' extraorcllnáno desenvolvimento a meu respeite, como mudou quantodo a, i~~talaçã~de...tclllpl3S da l!:rct,l Presidente, êsse .inc&.,ndi.o destruIll to- daquela progre8lltstacidade de S&.~ ao General Juerez Távora,denomillada J~do Shinslltt Hllmr.a do o hangar,os avioes d·:l aero-clube Paulo, que jâ a'jliga no seu munL- Tenho em mãos uma entrevista deHangwanji ou Shishtl Hogwanji, que, e da.s Darcicu!~I"~s, que faziam o taxl- cÍpio O&,OO() habitantes e cento e ,daz S. Exa., o Deputado Seixas Dtíria...cultuando a Gautanla-Bu,da, o Ilu- aér20 na ~eg!IOO. mil na sua comarca, com uma renda O SR, PRESIDENTE -, Atenção.minada, diluncle Slla d"~lltrina,d'eve- A cidade sede dêsse, Município é estadual, de 12~ milh0es do(! cmzeiros ° tempo de V, Exa. escá finda.Ile ])E!netrn!' no :lmbi~o relig:{}5!J, can:- ilhada pelos !1antanais. Os aviões {a- anml!S, federal de 511 milhôese 52 O SR. AIRTON TELES - C!Jn-prcenc!en<lo que a'conce,~o se allll zendo tnxi-aér'zo transpõem pelos ares mllhocs munIcIpal.. o, que demonstra clulrei Sr. PresIdente.1J, occe"":sid:?Cl', vital de 'l~ os ppone- a&bal·rp.iraf, que ê.."&s me..,mos panca- nm des. rna'~re~ mdlCesde c:l,,;l.Cl- ",em que a.taca,' nú<l o candklato,lleS. rad\t"'Jcl-os no cstSlffl. bant>ell·a.:t~e, nos OpÔ2Irl a 1i~~ã1 entre os que lá dade, .trlbutãr..",. entre os muniCl!llOS lnas ? homem, o General Juarez, otenhoun também o le<,JIUIrlo dil'Clto vivendo e tral>alhundo constrôem a cio ,braSl.elros. merce 0/1 o~as!dade eco- CJdt;ldao Juarez. Pois ésse m~smo(1p, em tcrrll..~ b~'a,silelras, cultual'a vilização de nos.,a Pá.trr:1, nôm:Cll do manteMe, I!raduzLl1do Deputado, P?~ICO depo[~ na aberturaret.i;rião(> esc?lhicia. A colônia Jallm~- EInllelll13-sC a b:mcad" do m~\U Es- a.mda _25Cl.COO :mcas dc cafe por una, 1 de um COllUClO, na CapItal do meu

.S"I é traba!had~ra: alt.amenlc produ- ta.cro em que a c~bmidade que 03 fla- em ma ,e !:l1~O, das gran~es co- Es.t~do, teceu um hino de louvor etiya, int~ligente, ord~ira.. sadia: gran- gelou Bej3 veneidü pe!-() a.pa.kl Q6t,eru>ivo I~el~as de cereais e de a1godao, dn:, gl'Jl'lss" ao General Juarez, Pl',ocla­d'e colabol'adar~ nos, setore;; da a!(J.·i- e oontpl'eemivo d.()' qUE" t~m a l'espan- 'fubr:ca:;> que nc\~ se est~b~l~ce~~. ta n;and!, ~s exce1;;as virt1!des daqueleCtlltul.":i. C?U1ert:lo e mst.rllçt'a. Ten~.- sabilidade ele, a,iUdá-los na tnrch. in- scm numero, pm a a, müttS'I~nh,Z:l~"O I' c.c\ada'l :jue !;Ddes respeitamos, ape­Ilc revel:m'> ~l'ande aml~a do B~'IISI', nen~e de trabalhar p"li> Bra"U e para de seus produto:>, o seu mal<lvllhOSo sal' ele aúVerS&I'IO,tnzen.Ófl'-lhe seu la1"%'(1 tí.l'ocínla, com o B '1' -~, desenvolvimento é hem o atestado de, Restabe!ecicla, pois, a verd:tde, es­l'c!,I'{)',"eit>Í:ve"~ ,eXNrl~nr.i::;s ,n.o campa o c~~~ na vi<ã.o esclarsckla da. Cã.- sua. pujant;;a ,e pl~Jgres:oo, E' demons- pero que o Deputado Seixas Dória(1.0 CO()IJ"'tativt~~IIt'" O proJeto em cau- 'c nf' ;; \l3tl'i t,,!! de todos traçâet inequlvQca do c~fôrr,l? dhltur- mUde sua 0l?iniá() a meu l'espeioo ­Sa m~rec-e, pO'S, o apoj.1) desta Casa I mamo o .0br ~ o me nn:m"a no de seus flIhos para m:l1Ol' gran- todo o Serglt:e ~m me eonhece _do c~n~r..;;so. ?s seus mem as, e a E:8!la co .' eleza de _nossa Pátria,' como vem aSl'im mUclandl) em decla-

S"I.\a da:; sessões em :I de allrlt d~ junt,~-se a esperança de Unta CIdade Povo que em tão curto tempo, tan- l·aç(;es. ft"lras nesta Casa <Muito1%1 - C(JIllt:JOS Vergal. inteu'a. I' h • to I'tlEllizcu. é daquelcs que devemos bem), •

. ... Mato .GrosSo:) pe a. mm li voz nao homenagear em seus dl:15 tes.Uvos de C!O SR. PlllSfDENTE. pede,reIVlndlca, dtrettos que o mlnlmo lUliv<õl'S:\.ri-o aswciando-nos à ausni- O ",R. PRESIDENTE:E.'>tá fin,::ia!t lel~U1'a d,{} e~pe.diente,. S,8J1SO de justiça nã.o poderia negar. ciooId!lde de sua.da.,ta, lll.l1Çando nas.1 ,- O~l!,.a,p,~la"H,a,ao, r:obre O=pU­Tem a palana o SI', Lam81ra BI-

1

f' t págmas da HIstórta da Nac;iio seus tado Malto M:art1!ls por c"as;,l.() datcnC()tu'c, lJ:1rn úmacomunicflçik.. ou?nf:~~~. li. que me l'e 11"0 em o se- grandes teitos. poiS neles se nlicerr;ct' hanrado ,Deputado Matcos 'P:tl'ente,

O SR, LAl'4E.í.RA BITTEMCOURT: o • • ~. a fã:ça de nesro ltacion!'l;smo.. O SR, MAmO' _:TtNS:(Para uma' COl1'Un'Cacú.o _ S/fflt re- O Congresso NaClVllal de.reta. Dal. sr. Pre.."l.dente naopodena- I (Para uma c~mtmiCú"cio S

• . • n;o,; deixar ao esquecimento a ex.tl- 'lJi;'iia rt ' ~ "-, em re-f1'isão dO~,.aeton ~ Sr. Presid~nte. 901- Art. I. ~ O Po~er Exe~utivo fica Itação d>t. efemél'lde e dQ Pl'oflcuo ' ~ ~ o:aao~, Sr. PI'~~idenR, t,·s,gCigun.<; órgacs da Imprensa. cancca, na auta.ril'..ado a abrIr pel1JMIllLSterlo trnoolllo pa,1\. o Ri'asil de cuj"" re- aCl c~l"ol'. _,meuco da C:lsa Um da-semaM próximap,gssad:J, publicaram da Fazendo, o créditôexr.l'aordinã- :mUndos é Marília o &eU paradig~la" ctJ~~t~. qa,. pela sUa <>l·ig~m...rel'.t:>l!telegrama, pri~lldo da Capital do meu rio de Cr$ 20.000.IJOO,OO,(viute (M?litO bem). ' ·F,.~e'~IJSG!t:IlS, c:e _gle,v.dade, c"m re-Ellt,!t(1o -'- ~Iem - ~undo o qual o milhões de cruzeiro.sl para ,aten-I a.ao .a. certas queixas P01' mim itlm~·Prefeiw ~~ ~IuniclDiode Marabá, um der. as despes~s ~omlltes dos O SR, AIIlTCN T~L:E~: ~~i~~:',as. oe~L<: Plellárill, .quanto •dos mumc'p~s do 1;C?Cantl!l5.,. atual- preJniZos ccaslonado.s por um in-· (PaTa uma comumc!t~(tG) -, Sc- i~v:~'';' o C~m1-~a_o .d,~, InC/uel'lto pltrdJJleote- as.o.;olao.o por unplacavels en· cêndlo q\le se vel'ificou t'lQ Aero- nhor !,resldente. veoh!l, hoJe. maIs em Iem ~t"~,,ç~~ "!,,o", neg6~IOS de 1'l!l11~,cnentes. teria em cntl'evi.sta âimpren- por ,Ie C.arurnbá, Est~do de Mato atençao aoll noby;s c<>leg<:s do que, d r cr:- e;t.".la enVOlVIdo um legisl:l-sa local, criticado/L ação do Gov&rno Gr01;/lO. prOpl'lamellte 11 ol'ig~m ela denuncia.I o ~ r~~I.elra,do El~tado ni) caso.dedal'ando não es- Art. 2.• Da I'eferidll importân- I'esponder ao !l!lal'te <!o Deputa.do Sei- q~-~;rCidiu'.fe .os .nob~es .col~!'s aetar dando 11 devLda as.sistêncta (las ,vi- cla Cr$ 12.000.00000 (Doze mi- llas DórIS Inte1:ve'l1(}ao gr0sSe,l'a, em o i'd "aS.twe ensejo co' Ujy,lI'1,l"'ertlm~ daquelas inundações, lhóes de cruzeiros)' se destinarão que, 5. Elta. Ilr~\II'OU veicula!, uma! va lt er do ~B! que.. .pmã.o, mf!)rmll_

. ,. a l'el:U eração de 12 (Dozel aviões calunia, carno lllma d~. defesa. e.rel'.1tL~ It:l~d.iata. aCQU1iVa 'i)-A noticia:, sr:, PreSidente e Senbo- pertengent~ aos proprietários de Sr. Prc.>ldcnt:c, haVia um oolega das,. as diligeuc"ts .s<JllcltM:lS p>J/JIl

res ne,tlutados. e de todo lm\lracedzn- Taxl-a.éI'N>se ao Aéro-Ctube da- n~, na Câmara Estadual de SCr- ::p:esentlU~tes .da Oposição na:jueUte. N:i.o tem o menor fundamen~o. I idade' Cr$ 8 000 000 00 ,glpe, que, conquanc:l intelLgent.:, ele- t~~"'1 de mque~~to. Em minh:- in-nem !l cntrev'ista foi dada pOr aquele que a c _ • e .', gradou-se pelo álcool. ,Venal notiJ- el '.'u9RO :lO d>scUl'S{jo de '$, Ex.ilustl'c Prefeito dI) município - por (Otto mtlh'!es de cro2telros) .p~~ li riamente conhecida éúrio contumaz C1uClxcl·me d~ 11ftO Llle haver chC!!acfOsinal. uma dR~ mat~ prestigiosas e aC:t_ ~eeanstnl<:ao do Hangar si.lll! 1':1- tantas fêz que um dla o apanh:ll'am':IC(U~I~:uer resp::l.!f:' a um I~Uerim";;n!Jltadus figu.r:ts do meu P:1l'tid1l - que, o, o . reli: li em flagrante, despido mun das b~l'es! CP!oyaQ.) ncquelR órgão eaj)6s en-€videntemente, para se dil'!;;!r ao Ch~- . Art. 3·

toO C~éd;~ ,exira'~to~á' da cidade, razão pDl' que OP'll'tidÓI,;.arrllnhado ao Sr. Mini.stl:o da • JltS'-

te do E.-;t;tdo d'a/ParlÍ nã.o teria neccs- r!o !1revI~ n:,s a, e ser a.. - Trabalhls:ta Brnsileiro a cxpu!sou de, Iça,sidade de recorrer' às col\mas da im- heamente re,\stlildo. no T!l~una~ stlas fllelras. ~u mantinha cOlltactor Devo dizer, Sr. P"·'· "O

prensa. concedendo entrcvista, porque de con.tns e dLstnhuldo ao 'I'.sou ~~m esse c!dad20_ mars por compal-i sabe muito b~m ; ~~:Ien~_; e V, Ex.-pode faz2-10 de mllneir~ mais fácil e ro NucLOn~~J." ~ao, 8.0. ve-lo ~ao inteligente mas Na<;ão, l',té ci'l'tn' /;. ~ c ?-o tõ.:ta :Iadequada, pcssalmente, ou através, de ~rt, 4. Rev~,,~.m-se as elispo- tnapro~C1tado. ,vartas vê7.e~ Iui cha-I grandes aclmira(:.ore,~ c., ,fUI U~J ,d;"3tclegrama ali de aTielo. O Goyema- siçoes cm ccntr:íllo. mado, na ..qualidade de. medICO. para I trocfa Justica, SI' Ner~~ atUal .R~~_,~-dOI' do Estado do Pará nãry tem de!- ~~\;ta~lhe .m~~I~ servl~os profissio-I minha ac!mirn,~ão: e!1t~et~~,~o~,f~!·S;~s.ado de cumprir o seu dever: tem le- Justificação do 'cha~!c:e ne, ent!'.tm;,tn,. 9uan-!mem.e, entr,ol1 em, cr\oe fUIÍni~a-n~;vado t.odo {l amJ}~YO> e &C~()l'ro as vitl- A cklade de Cr,rumbá tai ,'itima. roloo da o em, ~ollseqllellCla das, dado, a partrcip~,~ão c'•. S' Ex ," ,.,Inas do. inundação dos Munici,plos de no dia 2!1 de rr.ar~o próximo pas· ~ ClliJ:'ctasd bebed~!~as quP tomava'j acont-eetmentos clt' !l di' n(}Vem~~~dMal':too.c TtlCUrui., rtupirang~\ e outro!' sndo, de um incêndiu de grandes comigo fonn:r~n~:n~r j cG.egas 'para Is.~o re:.a!~a maIs Q g;e.~to do' Mi;'i,~tOôda regw.o Tocantwa. proporções, flue destl'Ulu o han:;o:ar a fim d~ evitar Cjud untl·a m.edlca da ,1Ud.lt:~, ant~ as pabvl'ltS ln'us~

t d .- e te t pIlo 1 - .. li Rp lcaçao de peItas "OI' mIm aquI f I 'Tanto é cxato qUe o St'. Maga111ães oze RVlOCS Ii r ncen es li - qUEl quer medtcaçiío d'e rep{]t1sa, qual- ." • • pro er :l3S..

B~l'at:J. tem sab:do cumpril',de ma· ~ci~vi~oartd~tTll5~:Aér~uoenr~~;~~u~ ~{ mectic:t~ol scdativ3 plldcr~ ~dar DiZ o. mencklnado ooeum~nto'neira r\l1;oro.sa o seu dever neste as- y IVO a C':{P ora~õe., politk!IS por "~ "sunto, ,que. (lcs.de o inicio do flagclo !'aI daC1uek Municlpio e 110 Aero- ~arte de me'tis adversários. Disso é . Em _8 de m~,t-ç-o d~ 1!15'T.5, Ex.a solicitou ao SI', Presidente dn Clube 10('1l1. t~ttemdunha o Dl'. Casta Pinto. con- Sr. O~putacl,o Mario Ma.rt!n°Rf~\lü1)l;c.'\, lltovldência.." que fm'am Cidacle iihada ~ntre oantanal~, ce. Ull 0. médIco Da Capital do meu , .. ,......ateno:Hd:lS. com base no Artig{J 75. pa-] Commllátem no TIixi~Aér<!o.. o Estado: 1,i no Olarl1!. d'o Congres,s~ Ni\-rlhrafo 1.. drt CotlStltuiç'ãQ, S. E~"I elemento de tranll;lOrte imprescm- _Ooorle porém, que, em certa Cjues- c!'On~1 - Seça.o I - de ho.!... limandi)u a'J'l"ir um crédito extraordinã-, dfvel para sustentar li sUa. eCGIlO- tao agit.[lda na Assembléia ",quêle ll.!!~r"e ~~e V, Ex," c'If'U ao Delllt-rio ele cinco mllhõe.~ de ttl.lr.eirOS, além r' mill. pecuária, fonte principal da, DeputadQ..~erend". expUcar IlttJ.a de t'itl VI'CIU d~ Melo e em qued,e ootl'O de 3 milhõe,s d.e crlll'leit'{l,s à rlqUl!Zll matogl'!lllsense. O ptojeto su!;'l> ~l'el$. mdlgntd~itE's, lançou a t";.'ou..,.. pâgl1l:ts 1.478:di . < ""'. d S .' ~, visa tanto a reoon·lru~"~ d- Im- ma~ con ..·a mUll .... um ar....... t~I>O<'!lÇ~': 00 """9; 0'. " Ele, am,,:\.., I . , ,~, vl.W' Q.~ inf~" "" ~ b,~,enG - "Rã. requerlm,ell!o ele In;nhacnl BlIXlIt!l as vltunas da ellchent.\ ta.la~ões do ael'l)J)Orto - abrillo <Se NaC!uet. . I.t.ulid " autoria, envIado ao Sr, Minis',!'!)tem, n,f.(\PorClollad,o, ,todos os ~()C~rt'osl Av1Ms. escrlt6rl~s da O. A. C. - cutlU'll1'ente'~nife~.!~ recebi partI-, da. JustIça, CUja. resJtOs~1l la,m,R151flO€'5{v~I.S, Sl!ja. em m'?rt\~m,..:""o~ :~e1a como. tllmbém Bl rt"O'r~~nizill".ão· do da.de ele ho.rneu& """~ del~l/daI'le- c~ ao meu conheetmenoo, eeUI g~ner08, como cllarqut:. feijão.' Aero-(llulle de curumbA. a aqul6~-. OI mlll.S d ~notl. in~ milito cmbora o Sr. Mlntstro ti-

1702 QU,inta-feira4__._._.. " ~ __"_._...:::zzz_~

DIÂRIO I)O'CONC~ESSO' NACtO"NAL: (Seqlô.l)3%2 :.S __:Z;;W... .==z_

,Abril, d8.1!)57

VeE.S~ In!,ormadoque jáhaVlare-j O Si, MIGUEL LEUZZI: • eXPclrtadorea qlle 'também 'se sento apenas t\1,ezelllt-o.s e vinte emetIdo o!1cJo 11 !.SUl casa". . lU, a Ilfguill'tc comunicação) - Se- 'beneflclarllo di tal decísão A si- quatro avos do PO,der Legislativo,

I!lmbo'ra não ssclarecasse V. Ex,al'nhor presidente•. 51'S. Deputados.:ao~ algodão, nestes' ultimOll anos eas- deve ter sido ditada por mcnvo rele-11. que rqusrim'entoquerla reuor-t trem novamente na pl'óprlacarne 0Ii .tuação precaría dOI! lavradores de vante,tar-se, cr:t.~rmln(ll que.r a -espeno, lavradores de algodão as lnjUlltlças da tlgti.dos POt. condições cllmatéricas "O CorreJo da· Manhã" não temme tossem prestadca ,eselarecí- Resolução da cACEX cujos plano.'> ' de.~favorávelS, agravadas pelo In- autoridade para pregar moralidademen,tos llned:e,tos, considerando I' publicados limitam a • e~ortaçã.o a usto confisco cambial e por decI-/ porque d,lrlnmenté abusa' da lei qu~Q'e'~ldamrnte. a sua a!lrm,çao. 55.000,000 de quilos até 31 de mala do sões .como agora a determínada i permite a Importação de, papel ao

!' 01 vcrlfl:ado. ~\ltao, quc,.ern: corrente ano; com ísso tal Resolução pelo órgão competente, levam os: càmbío de 18 cruzeiros.3~, ti' .a~ósw d~ ;D~(J, n-cebeu esc~! atende ünícamente aos reclamo.'> da associados e1esta entidade, aad-r Pessoa, conhecedora me contou QI101I1.ni~célh o Oflc.o 5·56, dat:ldOI poderosa indústria nacional e poster- ti ê d f I I I dco d.a ant?r,~or, em q,:: ? Depu- i gu os legltJmos díreítos da lavoura ai. ver r o gov rno a ata dim, nuí- o ' exen.l

par " o "Correio d. a Manhã,"

ta.do C~~ C:t.valho. Plt:,kente dai godoeíra . çliodo plantio no próximo ano, de domingo passado, como papel,o mussão parl~m.,mtar d;e ItlrjU:-' Não é pcssível, SI' Presidente que cuias consequêneías sôbre o mer- custou ao cofres' da Nação seis CI'U-1'.10 parr. ::lvestl~ar denunc!a 50-,. ". ' - ,. cado de divisas e q próprio con- zeírcs, tendo,' porém, o jornal pagob7e ne~óc:os junto' ao GOvên:o aJ:ualmelit~: devamos comparecer" a sumo nacional não ' necessitam menos de dols .eruzeíros. Os restnn-co ex-Presirlctltl: Ju:m Domln~osl t~lbUl1a ~a:a reclamar, com veemen- ser e~planadas,.Apelam assim te.'> 4 cruzeiros saíram das economiasP,r(:n, ,SOil~ltU','a mrcrmacõ-s re- ela e ~eSlsao DS injustiças Que, so!rem ao sempre alardeado princípio, do do povo brasileiro, através da co-queridas par V, Ex.", 'refzren,es, os lavracores do nosso Pais., Nao l' govérno de V, Ex a de, defesa dos branca de Impostos.a. Ag-êl'cia Lat!na ele NJtl,las. "posslvel, igualmente, que cada ::no te- ínterêsses dos produtores, para a Ora, Sr. Presidente, aquêle que

No dia, 31, trned.ato, foi f~:I-1 nnam os lavradores de algodao que reforma da, dsc'são da 'CACEX" o USa. de um ravor, além cos limiteseirado a~ Chefe de Policia que. apelar incessantemente de maneira que nossíbiütnrá aos lavradores normais" não tem direito de falaraté o dia 2{} de, !.··tembro, reme, Iquase que d"e revolta, aos, Nclll11101õ obterem dentro do mercado da n-' em: desplante.tcs~'? ao msu G?,bin~te as In!nr- para _a aj~da eftciente a lavourn de vre concorrência os preços ,que I Dps~lante maior é o do Correio dam icões requericas, o que se \'1'. alg,odao, nao somente por parte do permitam rdimínuír Os ínevitáveís ,Mal',ha ~ue,servmdc-se de uma leiri:i,ou. .', IBanco do Brasil,. como .de todos os preJuí7ns previstos. Respeitosas IQue possíbiltta a ímportação de pnnel

No dia sagumte, 21 dI' ~";'!mí!~"" seus. Depnrtarnentos, e, sobretudo, do saudaeões (a), Plinto Armel!m"a 18 cruzeiros o dólar, votada com,te 1956, .!, portanto. antes ((ê IM!nJstro da Fazenda. Presidente ela Associação :Rural de !o alto objetivo' de permitir a dívul-término do prazo lecnl f~:a.mi Nestas condições, que.!o ler o tele- Pr~sldente Prudente, [gação de notícias de Interesse públi-tr~.ns:lljtlda." aoD,puta:lo ('já! grama enviado nela Associação Rural El'O o Que tinha a dizer (1l1uitó I co, transforma esse favor em matériaCal'valh~ as ínformacôts ,IU~ V, de PresJ.dente Prudente, Interpretando ·bem,).' . [prlma para lucros fabulosos, ímprr-F~' rccuercra. cem i\ Avlsn 3.3H o pensamento elos lavradores daquela O SR, "ONTEIRO DE BARROS' Imlndo 50 v~zes mais anúncios queo .qual, no mesmo dia. 21, foi en- zona em face da decls?o da CACEX'u , Inoticias.t"eg-ue; na Câ:nara, ao tuncscnà- sô'Jre a, exportação de alg'Jdão para o I (Para lima comunicação - Sem Pretendo, como homem maduro,r:., H, pester, que assinou O' re- estra.ngeiro, " Irevisão do oradOr) - Sr. Presidente, não desmerecer da, independénclaclbo ' dois são os obJetJves que me trazem que marcou os meus anos de moci-

Apresso.me em transmitil' ti, Certos de que d,ven:os propugnar [' pormoments a esta tribuna, O pri- dade.V. E:l," éste.s escla:'eclnl'nto~ \' pela, I'efo~ma doa de~tSao da CACEX meiro dêles: é deixar consignado na Como denl0crata, não pel'miti1'eiprontificando-me, se {) deseJar. a em respell.o, nuo somsnte. a justiça' Ata d~s nossos trabalhos onuanto que o meu mandato esteJa a serviçop 'estar-lhe nuaisquer cu'rOR ir'_'hcomo também ? reco!'heclmento dos lame11to a perdasofridn. !leIo F..stado Ida Imposição de quem quer que Reja,fO:'mes, man:[estando., assim. (J o,!,ens do Governo dest-e Pais em re- de São Paulo e pela Faculdade de :lIe não do meu próprIo eleitol'ado,at)rêco que devo à Câmare . ~r.s laçao.aos trabalhos dos a>:rlcultores de DI,relto de sua Ur.lversldade' com a "Se o meu el~itorado, a cUjas por.De~lltados, I'l'm como a conslde- algodao, Faco neste momento um apê- m'Jrte do Professor Alpino PInto de ta.s" vcu bater. estiver contra a coin­raeão ..csp:cial .que, V. Ex,' m~ lo la CACEX, l'ara que reforme, no Souza, Trata-se de um ênR malore~ eidência, votarei cor.tra o projeto demerece, ma s bre"e. ei'!Jaço, .em outra.~ pala- elvilllõtas bra.'>llelros: professor do- Jel em exame.. .. .. , .

Anrovelto a oportunlda.de para 'TU, dentro de ~m breVe período, a tado de grande cultura e de, alta Dlllpenso, a lição ,de morai do Cor-renovar a V, Ex.a protestos de SUa decisão relatlvamcnte à exporta- capacidade decente, o Professor AI reio da Manhã, que deturpou o meualta estima e distinta considera· ção dessa f!bra nacional de vez que. piano Pinto de Souza tol ,um mes- pensamento e as mlnhaspalavrns, Açao. _ Nereu Ramo~. se, assim nao proceder, teremos que tre por cujas mãos pnB.'laram SUces- deturpação é fácil tle provar-se Bas-

Vê V. Ex.' o cuidado do Sr. Minls- lMtimar as condições, de Jnferloridade sivas gerações_ l"a velha Faculdade ta, confroniar o artigo de fundo dotro ds Justiça,P!ssoa a" uem, deU em qUe se colocam os plantadores do LariOo doSa0 Francjsc~., ".Correlo da Manhá" com o tópicode nov'mhro de 1955 par~ cá venh-O mais uma vez espoliados pelos trustes Domingo pa~.'>al!o, verIfICou-se o do "Diário de Notícias", ambcs de1azsndo' as ,maIS acentuadas critica!. inte::-nac!onals do algodão !>rasl1elro. seu, falec:mento, e não só pelas suas ontem. . " .S. Ex." não aguardou que houv('SS! Ao flnallzar, p~sso a ler telegrama qualidades pessoa!.s ,e enormes servi- Os dois jornais colheram. O.'l , dadosum pronunciamento, um oficio. Aeom- dlrlgdo ao Presidente da República ços prestados à Ulllve\'sid~N.e do E,~ na mesma fonte, Um para-cultuar apanhando o desenrolar dos trabalhos nela AssocIação Rural de Presidente tado, como ainda. porteI' !Ido Depu- \,~I'dade; o ,outro,. par~_ deturpar, e,nestaCas~,. teve conhecimento, ll'11 Prudente O qu.a! é dose~t\lnte teor, tado à Constituinte de 1934, desejava agrei:f!r.. ,',.'dia Imediato, do apart" que ofel'{;ci, conforme !lUbhcação no Diário de S. consl~nar cm no~os Anais o pes~ Era o que tinha fi dIzer, (Muitoao Lld,er da MaiorIa. Paulo de hoje, . da C~mal'a pela lamentável perda e' bem), .

Incontinenti, solicitou medidas aO Presidente P d t _' , tambemC!ue se fizesse, sentir"à fa':, ,I" O SR, JOAQ' U'IM' RONDON'l!eu Gabin1:Ot-., ara verificar se real- • .' ru en e 1 - A mílfa do !lustre extmto as c!mdolên, ' " :. . ," , ..mente o !lciE tinha sido n'. d As.'loclaçao Rural de , Presidente elas que manlfestamcs re.sle mo- (Para 1I1ILa comumcaçao) - senhorComprovouo que f're e dêle e Vla o~ Prudente. interpretando opensa-mento. , IPl'eSldcnte, ,geralmente, ocupo a tri-recibo Pois h'm~ Na com~loas~~~_ mento dos lavrado:ses desta região O ou.troob,ietlvo de mlnha nresença /Juna para tratar 'de assunws,l'e:u ti7lamentar de Inquérito 0011 rela Ito em, face da declsao _daCACEX, na tribuna é o seguinte: Em dias, VOl! ao T<:I'ntóno de Rondôma, tl'a~lHJS' nenócios d1 pinho, 'em q~e estiva limItando. a exportaçao do algo- recentes. ~ zona da, Estado, de SÍlo Izel1do notIcia: animadoras do tl'aba-envolvido u"n Ip~isla.do" brasile'ro por dão, . dirigIU ao presidente da Re- Paulo. oue tem por sede a Clda~e de lho que se .d.senvolve naquele Terl'l-três ou Quatro vêzes sOllcitel ú~ p"e- p~hca. a? governador do Estado Ourinhc"s, e oue com1)reende dlvel's~s tÓ·'IO. em· v~ta de seu pl'Ogresso,sidente d?,quele órgão, Deputado Cia e ao minIstro 9a Fazeinda, tele· munlclpios, foi atlnv;ida por tremeNto Hote, porem, sou 1orçad,o a ventilarr.arvalho j)rol'ldência.'l para Que me p:rama" ,do se~ulllte teor: "Lavra- vendaval, que causou os maiores d~-' questoes POUC? .agl·adáve.s, ou. me-1Ô8ôe entregue o ofIcio enviad-o pelo' dores de algodão ~e~ta regJão sur- n;:s. não ,,6 à lavoura de café com1 à Ilhar, trar:smltll' notlciapuhl1cad~ po-Sr. Ministro da Ju.,tlça, Até a~ora presos com a declsao da CACEX de algodá6 e cereais daquelaregillo,.llos Jornais d,e Belém e de Pôrto Ve-tal n~o sucecl'u. Houve, portanto~ so: CUjos planos pubucad,?s limitam a Tivc ocasião de vel' fotografias [,lhO sôbl'e d'esastre o~orrido na Estradan~~a!.'ão, subtra0áo d'! d,ocument,o exportação a 55 m!lhoes até 31 de dessas lavouras, através das quais de Ferro !\.!adelrn-Mamoré, Osjol'-oficial. para evitar Que um membro maio, com isso atendendo unica· bem se jJoelc avaliar o pl'ejuízo cnu-I na1.s de Belem, e de Pô·'to Velho aflJ'-,da C-'missã.o tivc-"Se conhecimento da mente. aos ,reclamos da poderosa sado, ' mam ql!e o aCldenre. se verll'lcoU empalavra do Ministro da, Just.iça. 05 I~glt:mos direitos da lavoura alo Desta tribuna. r;:\lel'O dirigir-me de Iuo~seqüenCla de desluia admlmstra-

D1:'st~,!'te, solícito a V, E,'{,a que tO" lndustna nac:onal e postergand0 mo~o muito especial ao ilu·tre prO-I tl\.~.me as provldência:s devidas .. Não sei godc:eir a asso~erbada com safra _desidente do, B~~co do Bl'asil, solici- Diz, por exemplo, a Fôlha do Nortese. carO" alJe!.tura de inquel'lto, por ·pesslmo rendimento _de p"oduçao, tunda a a,encao. de S. 5," pll1'a a de 11 de Levereir<1 últirr.o:porre da Mesa, Mas a fato é que Ioi causar.') por condlçoes cllmatérl- necessIdade de flllOI1Clnmento e desone~ado, sll1'riplado, de,aparecell 11m cas desfavonl.yeis e Intenw ataque crédito. atencão que deve ser defe- "A .JI1adeira-Mamo"é vai correrofício no QUõl. em re~po~ta à Cú:J1a. de pragas, vem manifestar seu rlda de modo e~pecial àquela zona, 1/ pareo em maténa de desastresl'2., o sr. Ministro dn Justiça, pres- ust~ descontentamento, pois a de-I em vJsta de tere.m os l~vl'ac1ores J'!ll- u primei' 'ni t' f t 1 c1tava infol'maciie~ por mim solicita- clsao em cau.'>a concorre para n l!\tantes de, lutar com dlflcul~ade 111- lal'''lls~l:gp~~'ç_5e~O da ~ e edas. Info1'111aç&es essas por trê, ou esta(lnação ,do mercado a ponto! tensa de, fmnnciam!'nto, . o. " • ; o '. eS:iT. que(]uatro l'rz~~,por miM r"clam~nas- ao de máqUinas beneficiadoras não\ Certo de 'lue o 8r,Pl'es:dente do ~ e,rtl~r f° ti ~acI~~,la:I~adaSr, Presiden'l' dft ComisEão de In- terem aberto preços até o momen. Banco do Brasil cledicará a,o prob1Qma pc n i rla .. m.nI~ laU,a equérlto, e sem sU~.'>'o. to limitando-se a receber o pro-' a atenção merecida, conto com a s.s m,O SP.I"VIÇ<': e con-

Di .. . V ","" • P duto em C0nsll:nação A resolução Isua boa vontadc, (Mllito õem) servaçê.o.rl.lo-me a'Tora a . ~A". ~r, re· da CACEX col a . i' d' " . f'ô"to V lho 14 D dl!ld,ente. e à Mes.'1 _ a auem cabe oc a n UR,l'la na. O SR. OCTACtLIO NEe-R~O: 'Q e '. -.nn o es-

zel~,r p~las garantias dos 'srs, Depu. cional a cavaleiro dos Interesses .(Lê a seguinte comunicação]: co~m.nto a, toda a I'lque~(l dn.tados, umR vez Que con~la, a~ora, a dos produtores. porq.ue permltP Senhor PresIdente: re~l1'lo do 1'10 Guapol'~. pl'opl'i(l-p,'"vrn. oficial do SI' Minlstro da adqulrir suas neceSSIdades num "O Correio da Manhã". de oniem, Ul.l1te dito. e da Bo!lvla. a Eg-JustlçaQu afirma. ter 'enviado o do- mercado de preços aviltados por comenta, alp;umas palavras 1101' mi[11 trpd~ ',de 1";;1'1'0 Madclra-Mamol'écom""nto e menclonanio quem o re. essa prowção descflbida, agravada proferidas na sessão de Segunda- se o.gulllava de, fazendo conel'celJeu _ poraue, por mais qM recle _ ainda pel.a cl,rcllnstâncla de Que os feira última, auas· grandes composlçõ~S &ema-me, tal nocum"nto não me chega à.s comprcmlssos do.~ lavradores riJ' N" artigo de fu'ndo, via de regra na1s em ambos, os scntlaos, alémm~os. (Muito' bem). ante ~os seus. ,f111ancladores nao o "CorreIo da ManM." somente de- de çarros mrn~res.,também com'" l permitIrão sequer aguardar o 31 sanca aquêles ~lle ocupam alt~s 1'0- 1\l5.~ldUldade.-nao ter l'egistl'adO

O' SR. 'PRE.:InENTE: de maio. qu~ndo a po~lve~l malho- i slcões na vida administrativa da Re- Jlenhum desastre, com pe!'da deA Mp,.a· "a~ providencial' para aten_ ra do merca~li\ ,Já enc-ontrarà o: pÚ,blica, A mlnha lnclll~ão nonúme- vIdas, Os acldent<:s el'p.ffi, vln de

der a V. Ex , produto em mãos dos maqulnllltns rodos maltratas. a mim, que repre- regTa descarrilamentos de poucalllonta, Agora, porém, a veUla

Quinta·feira 4F-··--···.- d __ .•. "'"

OlARIa DO CONORESSO NACIONAl (SeçãolY. a,. _ .. _ :ze.__.._.. . u

Abril de 1957 1703

estràda, cuja nacíonaltzaçãc teve ' chc:;ado em Sant.o Antonlo, ou I Ainda mala, 81', Presidente: on-: Lra dos limrt~s estauolecltlca no res-o ~I!U cínqüentenáno outro dJi seja no Klm, 7, onde poclerla i tem, .na sessão noturna, pronunc.et i pecti·.:oRegoitnetlto de custas. Ora, .•res~jado, PPliSOU 11 lncorpo:ll'-~1l dar-lhe passagem, Arcou pos, o Ium discurso, Os JOI'na15 de hoje .11.0: ocorrência de tal bLo, como, allás,AI! ferrov1a.'l que disputam a pl'lo- telefonista SOlo]ll. Marques, com o publicaram dizem que me arastcí ; tem ~ido l'eILe~adame!lle noticiadorídade nos acídentes. ínstruções dael~s ao, motorista da do a,"",unto. P,ara tratar. apenas do 'I p~la, 110,ssa i01,rCI1::::1, tr,:tz, uma si-

o Há bem pouco tempo, um de- automotríz stnístrada, com a reS-1 caso JUrac1" No meu discurso, en- tuacão de desprc.tfgio e cescssossêucI!~~tre de I1t.ol'lna por bem pOUC·i) ponsabíhdade do que ocorrera tretalllo, referl-me ao veto, rescr- â JUGtlca, cuünínando por trazer-lhenso matava um leu altofuncio- momentos após te!' a "Brl\llil' vando uma parte para, cem pa.~aVrJ3' urna df:smo!'a!:zHç~O cue se ~odcnl re-nãrtc. Agora, nesta semana, um deixado sua eatacao , Quel'emcll p.arlamentarcs as mUIS contu[t~nr.E8,1 tlctir prol: ~ 'an~p'ltc 1'0 nosso sís-outro desastre, éSlie de bem maio- crer, que, o telefon;~ta de São 1 ir de encontro às ofensas reccbídas. I tema jncUc·.·..lo le·.'~~c~O-" ao d~~.res proporções. féz r.scender o Ca'·JD5 é conhecedor, como nós ICom estranheza minha,' o. scnad~ri credito do p('\)l~co r trrvtendo a êste!lriÜico dos neídentes, com a cír- somos que por causa das péSS1- A/l<llonio Sales. Vice Presidente do' uma justa revolta. pois a que se

• eunstáncín de ter sido fatal. mas condições em que se eneon- Senado, mandou ca~ccl~'.,las, E' la-: dirá ele U!1:a .J~l"tlra, onde, dCllt!.·OUma. pessoa morta, duas em trava,a Estuada de Ferro M~tdei- montável, e Ulll<t. trísteza , c,ontra o 'I dela, aslals em vígOl' não são res-

estado tl.eacspc·ador e mais dez u M:tm<:lré. os trens que nela Ifato lanco tamb~ o mcuprotcsto, peltc.dns?fendos, foi o balanço trágico d<:l trafegam não podem desenvolver porque S. Exa. nao censurou as pa- I E' necessário. SI'. Presidente, quechoque havido li altura do km, 35 'maís do que 20 Klrn. horárto, lavras do Senadol' JW'aci MagalhL1es, tal sítuaçâo tenha um fim ímedía-da ferrovia, entre uma Uterina Do contrârío, estarão sacrírícan- Somos .ambos parlamentares, e' ts- eo e que prcble;l:a de tal ATal,jdadade serviço que avançava e uma do a sua própria vida e a de mos os .mesmos direitos, ., não fique relegado a segunda plallo.rnãquína que se encontrava pa- quantos nétes viajem. AqUl EGt4ji peço a ~esa tome provídêncía r.os como até agora só! acontecer. pois éfada. li tarde do dia 11, em poucas linhas, us causes, do dois ~.aslls, num Poder' Judlcip.rio escorreíto Que

O. público de, Rondônia, que desastre de segunda-feira. na, AqUI _reafirmo meu propõsíto (Ie. se firmam OS su~tentãC\l!os de ufncostumava ver na sua estrada de Qual foi 3.rreo:tt:lda tràglcamente I em sessoes seguidas, día a ala, hora regime dernocrúttco duradouro.ferro quase um siml:-olo de sesu- 11 vida do ferroviário osvetdo por hora, contraditar este. Senad.r, Com o nbjetlvo de 1'61' fim a essarançe c passou a vê-Ia uma. es- 60el1'0 de Araújo cujos últlmca Ü'l'efle"i~ame11to quer ludíbrlar a opr- sltuacào deprimente em que vivempécíe de caminho para a morte, momentos de su~ vida, E sim níão publica para asce~der a u!» os Serventu'Jrias Subordinados da'quando não um martíno em via- nssístldcs pela nOSSa reportagem pôsto de }l1ando na "?,niao Democj'~- Jmtlt;v, anresente! pl'oietl' (le lei, es-gens superlotadrs li falta de car- que se encontrava no Hospital tlea que ele sempre lepudlOU'",POrQ l~ tendendo-lnes os demais. benef!ci?stOS, tIra na suas lógicas eonelu- "São José", enquanto o motorista vivll! curva~o ao sauc!cs;> ...ena,101 assegtu'ad.os a todo~ os serv~dores. pu-15e:;' o qUi! há na Madeira-Ma- !oqueide pmto da Silva está em Getulio Valgas, .edlegendo-se cCm os Ibllcos ciVIS da Uull1o. benefIcios essesmoré é desidia, é falta de admi- estado grave, Quanto aos fen'o- votos do ex-Pl'eSI ente, na Bahla. Ique se c~rcunscre:vem :10 Pa~amenloniatl'ação e de zélo pel:t coisa viárias Manoel M01'eil'a Barbosa, Era o ~u~ tinha a dizer, illO mo- elos Pudroes em oue d~scont? 111 pata.pllI>lica, Joaquim. Oomes Mala e na aras. mento. ( u·to ~em). o !PASE, a ser feito pelos cofres pú-

. Apesar dps gro.ss:ts \'erbas con' Cera,1da Mota, Cl'1Stlna e P<CIO- O SR. GETúLIO MOURA: b1lcos,.IIgnadu nos orçamentos da llna Aves, embora Intelnados no (Para uma comun!C~ão _ Sem Tal pl'Oleto, SI' .Presidente. Senho-UniM e ootldes pelo Deputado H06pit<l.1 "São José" seUll feri· revl,são do orador) _ SI', Preslden~ res Deputados, ~o acarretará· ne-Joaquim Rondon, não apena.l mentos não Inspiram cuidados. te, na l'enovação d<l convênio c'llll nhum tlnu.~ à Nasao, pois no mesmopara o re:tparelhamento ferro- TOda. essa desgl'aça, c~be l Ia. República Argentina para expor- está também eS~l~Ulad~ nova form~vlá.:lo como para o set.ol' social, culpa, excl\llllVamente ata0 ne- tação de frutas oraslleiras e impo .., d[ IarrecadaçãO

ddt sOble t~xas j~dl

cle apoio à. r~dleação do homem, bsta administração que dia a ta.ção -de frutas argentinas. foram c a 5, que se cs Irmm a azer acenada 'tem sido feit.o. -O p:u'adelro dia elItã desh'ulndo uma das ma~ exclulda:; .da pauta respectiva as la- ê.s despl!1!as com o pal!;amento: pel?S~ eral. A dormentaçào, anve.l- Importantes ferrovias do Ratri. ranJns, o que constitui situação das Cofres Publlc08, dos ·Serventuálloa e.nme~te Imperiosa, _náa tem sido I mônlo Nacional", mais graves para os cltrlcultores 1;11- aPÁ~~~scente-lie Sr Presidente quefeita em coodiçQ€S adequada" . di t d t I o- clonais. e est li l!cl • I" -tenão com "deflcits" enormes, SI', Pl'esldente, ao e e a li t; Tlnl1a o Govêrno no meu ElI1tf:Ü. as aXIlS a e ec as nao at ngll'aoNão existem carl'OS capazes de tlclas for!!lulel pedido de Inforrnaç~lI der, elementos de' sobra. para, na- o bólso dos que preclsaol dos servl~olldar v~l!ão àS demandas de passa· Iao Ministério da Viação e Obras Pú: quela pauta, fazer figuraI' pelo me- ludlclári~, pois, ?m .contraposlçao,

UI ões Intermedlá- bllcas, o qual tenho a honra de en nos 200 oU 3000 mil caixas de lamll- terá o puoUco obli((açao apenas de«~ros nas ~ ç xlatirem vel'oas tl~6r à,. M~a para que esta o enca- 1las porque n<:l mercado argen'll'o 113gar DS custas reglIll~ntalmente es­r as, apeaar e e. . Irnlnhe â' . di ' á i f' , , tabelecidas. eis que desaparecerá apara sua aquisição, ~al a !er- Estou informado de que o .51'. Pre- li o 111 spens ve s essas rutas do principal desclllpn d~sses Serventué.­Tiço ser ruim e Insegulo. I I" t d RepúbliCa. lá determinoU IEstaelo do Rio e do Distrito Federal. Il'1os ao justificarem a cobrança malo-

O dlretar da EStrada acha-sC s ..-en e a - d d' tor Agora, que nos encontramos nessa d" 1m t fRi d d coméço do ano há temrx>s, 11 exonel'açao o Ire situação sem znercádo para éxp.)r. I ta a. o esquec en o a que oram

!lO o os e o Ida Estrada de Ferro MadeÜ'a·Ma- t II d' d 1 Irelega'olos.e nada. ê pooslvel resolver ser ré em cons~Uêncla de proposta aç o o nosso pro uto, e os a~an-, Por fim, Sr. Presidente, cumpro• sua presença, Enfim, enquan ~ Imo , lo atual G<lvernadOl', General jals são devastaq,os pela fu.ma"lnn'!llcentuar o beneficio grandioso que.. frente do govérno de ROnd9 feIta pe. antas não tendo querÇl rlmovar apelo ao Cloverno da, a aprovação dêsse projeto tl'ará àIIla, se acha um govêrno dlna- J(I,lme Ar~Jood~,~Sectl.-o' ato puol1- Republlca, apêlo que fiZ pesS()alm~n-! Justlr,a do Distrito Federal, extlr-mico e I'ealizadol' a tôda prova, Isido, po,ré 'resentf data te ao Presidente Juscelino KU~lt~-1 pando-lhe um dos maiores e maIS:na. Madeira-Mamoré, para f~ze\' cad<! ate a l' '"1 o 0<1- chek. em Nova !guaçu, na Exposlçao graves problemas' a cobrança de

I, h< uma administra- Nao obstante. l'elll'lVO ape o a Cltricol!t, no sentIdo de que S. EKa. f d 'u' I .equllbl'IO, .. ti e êrno no sentido de ser dada à,quela I com os elementos de que dlspo-e jUll. cUltas ora o., m tes reglmen~als,çào positlve.mcnte nega va I v 1 di ão que evite a re- I t te '8ó essa razão estaria a justificarcomprometedora' à obra 8l!m fa· ferroy a uma • rei)tá l.s faw6 acimn' ,amen com o Ministério do Exle- I lima providência enérgica ·no sentidovor também .dinâmlca do mlnill- J?Cti~ao ,dOI l..men ve 1 1101'. possa encontrar meios, de e~-. do acatamento l!apl'oposlção formu-tI'O Lúcio Meu'a". lefelldoo", . dizer. (Muito! portar as nossas ff1;ltas para os m:l- lada nu mesmo projeto que é,dJga-se

Era O que tinha a Ica.dos europeus. E fácil , promo,cr de passagem, "elemento de profila-AFIRMA O COR,REIO DJ!: bem) . '. essa expor,ação, desde que se esta- xla ,dos meios :lorenses", 'como tão

RONDONIA O SR FELIX VALOIS' beleça regime de trocas, em que P'l-Ilem acentuou o Desembar"ador lio-i ' • 's i demos perfeitamente atender a mer- p' h j Ifl . •

"Relaxamcnto adm n/S- (para uma comunicação ~l. cados que precisem de frutas citri- mero ,10 0, em u!'t cação a umtrativo na E.F ,1'11 .M, revisdo do orador) - Sr. Presldr... • cas projet'b de of.claliz'lçao ('la Justle't emaau.sa do desastrc de te, ontem, compareci a esta Casa, Em 'viagem que fiz aos pnlses eto tl'ân~ito no Egrégio Tribunal Pleno.

A wlda-felra última declarandO, nu~a comunicação ~r.- Oriente, verifiquei que Israel exporta (Multo beln) ,seg " gente, que deixava. o hospital para laranja da Palestina até para a Chi- O SR.' SiLVIO SANSOl'f:

o I Como prov~ cabal da lIlcapa- atender ao dever clvlco de dar plt'na na·; Nossa fruta, entretanto, até h()je . (Para, uma cOJnuníciUião _ Semtldade adI1'Jn15tr<lt.iva elos atua:~e cabal -res?Osta. na oport1;l1Udadg não teve acesw àqueles nU!l'cad'ls,' revisão do orador) _ SI', Pl'esiden.dirigentes· ela Estl ada de. Ferlo que me orel.ecesse ~ Inscrlçao" e, pela lndlferença dos responsáveis te, d~vo manifesto.r a minha e5t'11.~Madeira Mall1?re, vel'111.cDU-Se honrado se;:ador JUlaey Magalh~~: pela política. do mercado exteria: do nheza, em face de all1;umas notíclRSsegunda-feira ultmla m:tls wn, Com!lrom~tia-.m~,d como fda~en- Brasil. (,1fUlto btmO·, de que tome! conhecimento atruvéspa,VOI'OW dcsastre, quando às 17 1 prometo, a prOl ai, ocumen a da imprensa. do Rio 'Grande d'O Sul110raa e 40 1111nutas a aucomotrlz te, Irre~pondlvelmente, que as. SUQS O SR. BENJAMIN FARAII: seg'undo as quais os m6dicos terlrmi"Brasil" chocou-S<l violentamen- aflrmaçoes são c:tlunlosas, 111e.mtas (Lé a. segumte camumcaçao) - dirigld tele~rama ao, SI' Pre5ldente C0111 o trem la.:ltro que !ie en-I e,' aclma de tUdO" injUstas" porquc , SI', . PreSJdell~e, .05 Serventuários· da I te da o,Rao, úiil,lca p~otestando con'r~contr:wa parado na CUl'V:l. do f,2 referem a. um ~eneral, que, hem Ju.sLlça do, DISt~l.to Fedel'a1. que tl'a- a suspen;ão do '~onc1irso para ndmi~'­Xlm 39 apanhando lenha, .. examinada, tem glorias que S. ElCa, I balh,am 110, .setmes de órf~os e. Su- são de médicos no Inst!'ut dI' A"o-

, , I não tem e nomc mais alto que c de. cessoes, RegIStro de ImóvClS, Titulas . " '. _ . o " ~.5egundoapurou a ncssa rc- i s. Exa. .' . Ie Documentas, Vams Civels, Circuna- ~~nt:tdor1:t e Pcnsces dos !nctustl'la-

portal!o'Clll, a. automotrlz recebeu I Agora, SI', PresIdenle, sll'l'o-me eloIcriçúcs de Reg'Ístro Civil das Pes- 1'.os.ordem em Ja.cy Paraná às 16 ho- . ensejo para estranhar, um fato, Hf< ,'soas Naturais, Varas ~e, FanlUin e O fato é mais estranhável porq!l~ras, para vlaj:tl' com destlllo .a I um fl1nclonário da Agência Nacional iVaras· da Fazenda, Pubhea. vivem. o concl1rso deveria ser realizado C)('1.Cilplt:tl. A mâqullla 11.o 8, havIa: que faz a resumo dos discursos que atualmente, ao desamparo de tôdas i tamel1te no dia posterior àquele ~~ndeixado São Carlos, às 15 horas, i aqui se proferem, funcionário que as gal'antlas e vantagens. asseguraclas i Cj\\e os canclidatos tomar81l1 conhp~i­e 50 mlnutos,tendo o condutor InduÚl'O e l'espelto e C\u~ .mc conhece, aos cl~mais servldol'es publlcos clvisnnt:llto da decisão do Chefe da ~Ta­dit.o ao telefonista de Sa,o Cal'-" tendo visitado o Tel'l'ltOl'lO em várias da Umáo. ,I çfio, ,1 "1 M'. a"i I oportunidades. Ocultou,. entretanto, Funclonários _Públicos que são, eis Sr. Presidente, o concurso é a m'l-'p~;~a~rem~'ltll~c paHJ~'~,dfjUil \1 a o meu discurso que pl'eCls:tl'a chegar que tal concll.~ao lhes tem sIdo nsse_11 neIra pela qual !Wdenlscr conse-

. "', v. s o~ cs a n 1~. 'lá, para que se' soubesse que estava B'Uradll por lllúmeras decisões judi- guidos clementcs c3paze< ~e b~m sel'-~ f"i1t d.e apm:hnl dlenha pala I cu vigilante na defesa da !loma da cials, inclusive do E,'gréglo Supl'emo I,vil' à. administração pllbllca, a po,'•...onlp.eal

Na can,~a e sua como, ten'a que represe11to e daqueles q'ue Tribunal I'ecleral, fOl'am, lamentllvel- ta aberta para todos o,s que ti\II,l "a •

..os ç,!'o. , o el1t3nto, o telefon~- a govcI'nam, mente, esquecidos no último aumento'fo~idade para exercer uma a'nvirÍa­ta. nao tl<lnsmitlu o ~vlt>o ao mo- Deixo aqui contra tal omlssáo o gal'antlc\o aos demais aervldores pu. de profissional cOmo a de médico~ristad ~~ automotl'lZ "Brasil", meu protest.o mal~ veemente, pois, bUcos, E o mnls iníquo em tOda e!lsa nla precisando recorrer lias famosos

un o .....mente que, o·trem las- t 11íio 'tendo sIdo transmitidas 11$ mi- matéria é que, relegados 80 'esqueoi- plstalOes polltlcos Pois bem' nll.tl'O, salra--daquela 10calldade há nhas palavras pela rádio ',do ao,vêr- mento, desprotegidos" .completamente. véspera. da realização do COI1CUI'SO~ma ct~O~d mais ou menos e que no, ficou o ofendilW sem a. oP2~~a p8l11al:alll, "aponte sua" i 11 cobrar, quando muitos dos médicos se des~elll v 11 1I1gwua já dever!« ·ter defesa ~rllollte & NllÇã9... .". maJof~tt ....... JI'~, lOCjfll/l1do interior àQ -!~lldo., <:o~

r-"il70~, C::int::·:· ':':;' 4~

DlARIO CO CONCRESSCl NACrOr.,Al (Seç~o IY==-

Abril de 1957

O Conil'eS60 NacionQI Decreta:

M .. 1.· O;period(, de aerviçl).~ ofic:ltJa • )11'109.... !J1l~l\lftlo

"PI'OJETCl DE LU

. DilP6e·. sóbre direitos aosantegrantes do BlttalMo Bra..ilelro da F&rça E:rpetiiciowá­Tia da O.H.U.. q"e serve nanota do Canal Suet.

.,.nrlos dias de antecedência. para " 'elaranclo: - "O velho Oeraldo O SR. ~Ost TALARICO: . •Illbmet.el·emàs provas necessárias, manda lhe avlsar que não ím- - Sr. Preeidente. peÇll a palll'Ytt.receberam n noticia de que o Se. prime maÚl a sua revísra, Nem pua uma l'EcllUJ1açlo. .Ilhor Presidente da República deter. mesmo o l'.:unero que ji'l elJtiJIÜUI\ra a suspensão do concurso. aquí , Pode mandar buscar 06 'O SR. PftBSIDEJlTE:Allãs; o IAPI, órgfi<l autárquico que orígínaís que nâ.o foram' entre- - Tem .. palavrll o ~e Depu-é, adotou sempre o concurs, públteo sues".. • tallo.]:lara ndmlssâo de seus funcionários COm isso, o Sr. Geraldo ao- O SR JODt T'L'RICO• servidores, eha deixa de receber de .Maquls ..... A :

Deixo, por esta razão. aqul con- a media de Cr$ 300 mil men- (PaTa uma reclllmaçclo - Sem Te.!i!,lnadR minhaestranhez,,'l., na espe- sais, ou seja Cr$ 3.600 mil vb40do orador) - 81'. Pr~idenlA!,ranca de que o Sr. Juscelino Kubits- anuais, que lhesdnvam lucros minha reclamaçii.o, que nada tem decilek mande rever sua decisão, e os' fabulosos. Só essas cifras .le- peuoal, ~ 1\ lIIIiuinte: R Meeavtllllcandídatos inscritos possam, assím monstram a gravidade do fato adotando critério muito riloroloprestar a prova pRra a qual se ha- registrado. quanto ao pequeno ..Expediente, nobllitarnm. (Muito bem), 'I - Em facedêsse procedi- que toca'llOI oradores: 110 .ntanto

mente, a direçAo de Mnquis eo- nAo tem oblervado o ~imento q\l.an~O SR. MÁRlO GUIIURIES: municaaos seus leitores, Mio- to ao temPo que OI 81·s .. Deputadoa(Para uma' cOmunicação - ~em nístas e ao' pübllco em gera.), devem permanecer na trlbunll.,

revisão do orador) - Sr. Presídeu- .que o govêrno não conseguirá ABaim. V. EIll.- permitiu. hoje, in-te, desejo, inicialmente,secundal' o fazer calar a sua voz. ehwive, que coleiM nouo,s falaBSemprotesto formulado na sessão de ho- 8 _ Sejam quais forem 1I8 dl- no pequeno Expediente, por mal.! dete pelo nobre Deputado Getúlio fículdades, podemos garantir aos cinco minutOl, e deu até a palaVlaMoura por ter sido excluída a laranja nossos leitores que estaremos a quem não eftava inscrito.brasileira do Coménio que está seu- nas bancas até' o dia 15, de Desejo pronunciar ll.!gUmal palavraado celebrado com a República \1'- qualquer maneira. de homenagem .. jornali$ta recente-gen tina , bem' assim o apélo de S. li _ A dJreçAo de Maquls Imente falecJdo l1Q Rlo de Janeiro,Exa;, no sentido de que o Oovêrno lembra que as acusações tor- Sátiro ROCh&, amigo pelliOal de VOIlIareexamlne a situação, à fim de sRI. muladas em suas página.s, o to- Excelência, com iluem durante muitolivar a produção cítrícola do corrente ram com aOcumentos,. sem que, anoa privou nO,JÓQuel Clube.ano. _ até agora, qualquer desmentido, Faleceu, na ultima semana, o velhoN~ acredito que as minhas pala- ou ecntestaçãc asdestruissem. e conhecido '30rnallata Sétlro Rocha,

"ras . sejam ouvidas pelo at1,lal Gf>- :FrJZIl, também, que, em vez de Plndou OB oIell4 diall num /l,partamentovêrno, e tenho razâ.o para assim se defenderem, os lU:usados,. !!n- deatinado à. . Imprensa, 11 o Hospitalpensar, porque; no ano passado, maís tre os quais figuram o Presl- SoIlM Aguiar, para onde fóra levadoele uma vez vim 11. tribuna para re- dente da Repúbllca; o :?resl- no dia 27, vitima de um derrame eere-elamar contra o descaso com Que era dente.' do .Banco do Braall: os bral, que o acometeu na vía pública.tratada a Iaranjn brasileira que, em embaixadores nos Estados Uni- &tlro Rocha dera entrada nlUjuêleoutros tempos, ocupou lugar de des- dos e na Inglaterra; o governa- Hoapltal como desconbecJdo. Safra detaque na balança do nosso, COmercio dor do Paraná; o ministro da sua 1'E4idência na rua C, bloco n.O 50,eateríor. Espero, entretanto, que o Guerra: o Vice presidente da Apt. 202, no Oonjunto Reeidencial doE_lo d<l meu nobre colega, !Isura Repúb.llca: o chefe de impoI·. I,A.P.C., em ~uintll1o. pplamanhli,que conta coma simpatia e o apolo t8J1te departamento do Ex~rci- como fazia habitualmente. T«lavlado Govêrno, seja atendido, resolvel1- to além de v'rios representan- nllo. regre8llara, Sua famllla, aflita,noelo·se, atinaI•. a gràvÚlsJma atuação tes:le outras classes: trataraJll dia seguJnte, PlWlOu a tomar' pr~.por que atravessam os citrlcultoNs apenas, de pressionar. o .proprie- dêncillS PIl·ta locallzá·lo, reco:rendobrasileiros. t4rio da. oficina impressora, para !ncluslve, aos jo~nais que noticiaram

Quero ainda, Sr. Presidente, tra- cortar na fonte, IIS denúncias °d'IICU deaaparecimento. Porcoinci-zer ao conhecimento da CAmara fato docurr:entadns,que contra êles "ncla. no dia em oue toi acometidoque bem define a época em que vive· articulamos. Esta é, sem dúvi. dso ..mal Que veio a lhe roubar a· vida,m03 no Bras1l. Est' êle, resumlda- da, a pr1nleiraprovIdênele. para á.,To Rocba salra ele C!lS& sem do-mente relatado no comunicadÓ. que "desmentir" Maquis. cumentoli.o jornalista Amaral Neto tornou pú- 10 _ Nesta data., nosso advo. .Finalmente. t~i encontradll. henll-blJco e passo 11 ler para estarrecl. lado, deputado Adauto Lucio pléf;lco, num leIto do Hospital Sousamer.:.o d~ Naçlo: Cardoso, está providenciando o A~Uir' ~OgO depois, per determina-

-A DIREÇAO DE "MAQUIS." 1nicill de uma ação de perdas e c o. . Darci Monteiro. Secretárioàanos contra a Edltóra O Mun· de Saude e ASSÚltêl1cill, Sátiro Rochar AO PúBLICO do,. pela interrupçAo do contra- foi tral1ll!erldo para o apattamento re-

. 1 - Abruptamente,sem qual. to, sem aviso prévio, e em meio servado a Imprensa, onde I'eio a fale-quer avIso previo, a :EdItora " confecçfio da pr6xlma ediçãu cel'. .Grifica o Mundo, sWipendeu a de Maquis. Sátiro R<lcha era natural de SAn~impressAo da revista Maquia. 11 - Confiem os leitores em tMont, nj

a Bahia, onde llltSCeu em 1837,2 - Essa atitude traJçoelra que nia lhM faltaremOll. NR" u to ol'em aindl, vejo para o Rio

foi tomada na noite de 1.0 de tememos ameaças, nem persegui~ ed

aquI se têzJornalista. fAzendo parteabril, Quando o diretor de .Ma. ções dos que, além de nAo es- a roàa ~mia do principio do lIéculoquis10i procurado pelo Sr. José tarem nacadeJa, ainda nos 80- ~i rnigO de granMs personalidadtBBraga,. ierente de O Mundo, vernam. .: a poca. poetas, escritores e jorna-

! JlIIra. em nome do Sr. Geraldo 12 -. Iremos à 1·1l.11 de QUIlI_llla{:s, tendo conhecido prMundamente. Rocha, intimá-lo a "poupar o quer maneira, de "unUorme de' ~ UI Barbe,sa e Clóvis Be"i1~ua AI

Sr. Juscelino Kubitschek." . campanha... Mas a verdade. rto de Oliveira. Coelho Nero e'ou:: 3 - IndagaQo sobre OB moU· continuará 11. sei: ditll.. it~!. Trabalhando semp~ na Im-

10S .dessa Indébita intromlssao, Rio de Ja.neiro, 2 de abril de I~l en.sa, ta!llbt!m fj~Ul·oun.ot quadroslI1a orientaçl\,o de Maquls, teso 19&7. _ Amaral Netto, Dir~tor e ':A Noite", em seul primeiros anospendeu o Sr. Jllsê Braga que o de Maquis. Editora Reforma de~ lda, com oChefe da Revlslio DeSr. Geraldo. Rocha "e,stava a S. A.... . 11'0 lecr-etariou "O lmpal·clal;'.· en';par de mOVl1l1er.tos mUIto Ilra- Nada ser' llecessál'io aCI'eSCl'ntar ,~a época de malol' p"estl~lo Apreves. e providências R~rias que para um seguro julgnmento do J)'l,o Cllllldo o turfe, conhe~eu ~ 'grande;poderiam acarretar dIssabores e brasileiro. (Muito bem). nome6 do "esporte dOE reis" e fh.sef/TejuiZOs ainda. IgnOradOs". o SR. ULTIMO DE CARVALHO: amigo de Llneu de paUla Machado

4 - Co~o a direção de Ma- (Para uma comunicação _ Sem Te- Que o convidou para dirigir oServlr.ófluis inSIstIsse em saber a lIro- visâo do orador) _ Sr.P1·esldente, de lmpren,sa do Jóquei ClUbe, ondecedêncla e o ~eor dessll.s ameno quero comunicar à. Casa que tive a este~e por maiA de vinte Rnos. sem.~as, o emls.ál'lo do Sr. Geraldo honra. de' \'isitar o Recôncavo baiano 1)re amigo doa jornall!tas e sempreRocha declarou que nfioestil\'al e, com êstes olho.s que a terra hi'l de in~~o em cario de <enorme respon­autorizado, ou mesmo infor~n.• comer, fut ver aquilo que queria ver: nb.hdade.. AsallltlU a todo o progressodo para fornecer maiores de.a· o petróleo braSileiro jorrando na nos- do turfe cariolÍa, tendo ser\·jào na p •lhes. Em re.'uma, o que "desr. sa terra Verifiquei entáo poços SUl'. sJdéncia de Salgado i"ill1o r- de J r:jn\'8", o 51'. Rocha en que o l' gentes j~rrarem. em \ encanRment~ de I Bor~l's P'il.ho, naquéle mf.Sm" carj(~. oMaqUls poupasse o 51'. Jusceli- 2 3 e 4 polelladll8 ja tos tormidáI'eis E:'a ,'6010 fundador da }.ssocia •:no Kubitschek. 11i~ ouro negro e. PoÇOB, com~ os de' BrAsileira de Impren~a. • ~ao

5 - A resposta .lo diretor de C::l.tu, produzirem 2.500 -barrls diál'i~ Ante.sdt terminal' SI' P .Maquis foi a seguinte: - "PI'''- de petróleo. O Rec6nCllvo balllno e~tá t-nl'lo li M'~a o llegUlnte' "'r~~nte,1erimos fechar a revista a ceder Ioferecendo ao povo brasllel1'o um des. " oJ •.. Injunções ameaças ou subor. s~s Espetáculos que preclSllm ser pres­no! de qualquer espécie, venham t1giadoc por tócla a Nação Mlnhll M­ele onde ,'ierem. Diga 110 Sr. tada na tribuna, para e.lta comunica.­Geraldo Rocha que pode, à von- çllo, nllo tem outro eentido senfio otade, ceder à pres..~o ql'~ Bóbre rle levar à Petrobrás os mel1l> aplau­fIe estão fazendo. M!IlJuls nllo 50S, ali mlnhBli felicitaçOts e a certeza.cede uma linha". ' ,de que DII repn,sentante.s do po\'O e-sta·

6 - O j(erente de O Mundo rf>" prlllent.es, Clltarllo ftéisa. !leUStlcou de tra.nsmitlr a l'espo,ltllo compromi~os, 11'fim de apoiarem cada

. ac Sr. Geraldo Rocha. No dia VM mais a. lI'ande orgllnlllaçAo. i\ pa­, , aeguillte . às 'o horas. teletoMu trlótiea. .r••ni~lo, que é a Peti'OWM

,.,._ O'· dlret~ de l4aqulB,de-lj()cl.llde An6nim&. (MUIto ~.)~_. ...... "'-'-.:: __ ..~ _ . __'" ,__ .__......__. ~ .~t«;,J.-iliiiiiii.i:a...;...

Brasileiro da Fôrça Expediclo11l\­11& da. O.N.U., que 21wvem 11a ~­na do Cllnal Suez, é con.eide{'adooperaçAo de guerra, computando­.e pelo d6bro e.setempo.

Art. 2.° OI sl'tVidores extra­numerárlClll, contl'atlldOl, ínterl­J10II ou' quepresttm a Qualquertitulo, ,serviço., li UIIJIo, e quecomo convocados Integram oBatalhão Brasllelro da Fôrça Ex­ptclicion6..t'la. da O.N,U., gOZl\rliodas vantagel~ 868eguradas DOartllo 82, item rr, da Lei número1. 7H,de 28 de outubrO de 11l~2,Independente de 5 (clneo) anosde serviço.

Pa,ráirafo único •. As .vanta­sens prevlstaa neste artigo dil!emrespeíto à estabilidade Da servi­ço pübllco e nãcao cargo.

3.· OI candidatos a concursopara cargo público, que, íneorpo­radoa, ao BlltalhAo BrlUlilelro dal"órça Expedie:onltrJa da O.N,U'.,terão preterêneía para nomeação,em Igualdade de condiçlle.s.

Art. 4.° As diEpoelç6ell destaLei' serl\,o apUClI.ve16 aos servldo­re.s dM autarquia.s, dM tntidadt'!paraestatais e .du sociedades deeconomia mista.

Art, 5.° .A presente Lei entra­rã em vigor na data de sua pu­bUcaçllo, . ficando revogadu a.,dlsposiçôe$ em contrário.

JlI.stijicaç(1O

.O Batalhão BJ'asileiro Que ín­tegra a Fôrça' Expedicionária daO.N.U., que foi Intervir na con­11agração entre o Egito e ISTael,por decisão da Al!Ilemolt\ln dllllNaçõell Unida.s. teve a ~lIR inter­vel1çAo nes.se conflito Interna ej'l·nal, e embarque para a lCJIl'll doOanal Suez. a.utoriZl\do llelo Con·cresso Nacional. be contingentemUltar participa como t.ropa depoliciamento da. O.N.U., nms, pormotivo de guerra.

A 'participcçlio ÓOB brasileiros!IellllaFôrça Expedielonárla Inter­nacional, decorreu da condiçfiodo Brasil 8er membro da O,N,U.e dDII declarados anseios de con­tribuir para a pacificação mun­dial. E', nO!'ém, indiscutlvel essaFÓ:'ça Mii!ter desempenha opera­çõe! at'\'O' rir ':l1erra.

JiIl ]>ropolllç!ies constantes dês­te Projeto, por outro lado, jáconstituem diSpoatol não s6 nosEstatutOoB dos FUncionári08 Pú­bUC06 Civis da UniAo, como naprópria COl1stlwição, El!ta inicia­tiva visa estender direltoll e be­:neflcios já coneedidOl' aos quet{)maram parte na 'Últlma guerramundial.

O artigo 1.0 no projeto: está Da­seado no disJlO/lto da Lei número1.711. de 28 âe outubro de 1&52,Titulo I!, Capitulo I, artigo 8,parágrafo 2,°, que estabelece:

_ "O ptoriodo de serviço ativena.s fórçn15 armadas prestado du­!'ante li paz. computando·!e pelodóbro o tell1pc em operaçõcs deguerra",

O artigo 2.°, co»1stitui, igual·, Illente, a repetição cio artigo 263.

dR citada Lei n,o 1'.'111, Que diz:."05 cnndidato.s a concur150 pa­

ra cargo público que, incorpora­dos à. Fôrça Expedicionária Bra­sllelra, atuarllm na Itãlla. oU queserviram em patrulhamento ecombOiO!! de guerra, tel'áo prefe­rência . parI!. a nomençfto, tmigualdade de condlçõ~".

O arti(ro 3.° (e lambem o 4,.).calcado nM DiSllO"lç6es Tranlli·tórias - Artigo 1'~, parágrafoúnico: ,

- "5&0 considerados eBt.&vels008 atUlLis t·arvldores da Unlfio,

'doI Estac06 e do~ Munlclpios quetenham particl'pado da.,· fõrçallexpedicloná.rilll brasileiras".

Estedendo ~' ~ldados bralll­lalrO! Que hoje IIflrvem lia ,1"t»'~a,Expedlcio~,61jlJ,da ONU - 01: di- ,...

""-

o 1nau calç'a.mcnt,o 1'edu,~tu a3coniorLávels viatul'as a uma jrol>J.de latas velhas e barulheuta,i ­'Excesso de lotação ·a]ravando liproblema de cOllsert'ação dos vei 4

culos - o povo, (Juase d,esiludlao,morre elc saudades dos· bondes da:Ccwtareira - Supressão de /to­rár/IM, última medida dos dlri.

gerltes da SERVE

Ag<ll'a que se cogitn da. instJ.­laç~o d~ õnlb:J3 clétl'l~oS ..esta {;(L­pltal. C0l11 o objetiVO de meU!"..j'ar 1Ul. condições atu(Ll~ c!<> trans­porte u,'bano, .l1fio é demais queos cariocas tomem cOl1hcci'Jlel't·:)da experiência que se vem ra~

zendo em Niterói, onde p,qt1êl-e.sveiculo.s foram inaugw'ados h:'l.C~:'ca de qUl\tl'':> anos,

Os "trolley·bus" de Niterói per­tencem a uma elllpt'é.sa ~statál(qt:·e ~ncampou. há. tempos, a Via.ção urbana da Oantarell'a); dlr;)­tal1lente . .subol'dilladLl à. Secreta-,ria de 'Viação e Otlras Pública~,que w;a a sigla SERVE, O quehá de curioso, desde, logo, a 0.5­Bll1!tlar"\'ie, é que o povo não tat-

.. dOIl em vel'il'lcar que .a SERVE,na, verdade, Ilão .sene, ou lllelho,'c!C&>crye.

Carros l1l1Lito Oon1 para OuLrosclimas

I Os veículOJ slio de sólida car­rO\;.~lalle l'lço. mo ~êl0 fr.ancc.s.

rettos e. bl:nercir.'.~ ,já concl~::\i(:.::.'3c 'C~(.illt(J~.··.:'v.:.~p~!as aU.tOJ·~lj~~.ct~S) de C,:rH.c~b:'.n~. CJ:'.l i-.~o, ,c'::":.~.i"j;:·- bom sou q~e sô "-"",,,' C":').Ó: rq~", '-tõt:toaa outros servídcre, da Pátria, cs- I muntclpats , 8e.á a linha. de bondes da Rua CondJ se InútÚ: Como 'r\Cê.-e'· qJe .~; 'd~­tá o Congresso NnclollAl pratlcan- Por esse meio foram Iiquic1:lelas es- ele Bonfim, OU~I'Os itinerários conve- claraçõcs doa cheíes dllo Light valemdo um ato cieE:ltlidade e Jlt~tiça, taçõ~o; ccntratunís l)a1'a. ccuunuar níemesparà uso ele bondes sem trilho maís vdo que C:'cCl'ctos, todos pensa-

Os integrantes do Batulnâo que ness- pleno de vliquldaçâo, 0,.; que poderão ser a Avenlda Brasil, 11a vam que da Js"dim Botânico so ve-se el)<OOI1,I'HI11 servindo na zona vivem a serviço do :;rupo Light, direta parte dentro do Distrito Federal. A verteria o "Ferro Velho", Atual­(lo CJnal suee, fl1Zell1 jus a êsscs oudndíretamente, estão cogitando de !lha do Govcmaelor. c as Unhas. de mente, porém. o r~rro V:eiho estó,mesmos .díre.tcs e beneficies - estabelecer ôníbus elétricos para "suo lrujá e Jacarepaguá, logo -que 81.'jam muito '\Ialori~ado, e já apareceramcomo reconnec.mento ela ~,açii(l bstltul:: os bondes dniOompanhla Jllr- melhoradas as ccndícões de pavímen- maiores ;\,;teljgências resolvendo que- peio.'; r.scosque correm e peja dím Botânico, N'Lo havendo inaís tacão ", nem o Ferro Velho reverterá psr~con,ribuiçào que 'pl'?stam, . em bondes; passa a ser aplicado o prln- 3) _ Conforme está acima exposto i.5~'O estão ai os salvndcres ÔnibusDSlne c pelo Brns.l a paz um- cípio malandro da Irrevcrníbílldade de n emprêsa concessionária defende a clét:iccs. DlS'tituldos êsses paraversal",. '\ todo o acervo da Oompunhía lirrl1tea- mesma doutrina asposada por todos os substituir os bondes, porá em prátl-

O SR, PREsrn'ErlTE: na, !l~clu:ive ,,0,l?OUr.o ~,~~ ainda _ro,~ta estudiosos da. matéria, E::clt:;clas as ca a Jardim Botânico a doutrlO!\Passa-se' ao grande e:q)~die\lte. da PIOPllctla~" 1l~10bl1HII la da .larürm zonas mais congestionadas cujos pro- qUe faDl'lcou . com auxílio de amlogoaTem a palavra o SI'. I"rota Aguiar. Eotámco,· EstarUl, pergunta, agíndo blemns ele transporte não podem sor dedicad'o.s, - só é reversível p que

Io sr. Prefeito. no caso. conscíente- resolvidos pelo trafego de superflcíe, cli.ta empregado 0'0 serviço de bondes

O. SII, FROTA AGU!AR: mente - o rlu'e seria crime - ou es- exigindo o metropolitano e certas re- nao havendo ma,:abOndes não há.SI', Presidente" no .úllimo -dlscurso taríu .S. E:{,' ilu?ido .]:01' conselhetrcs glües do Distrito Fed"ral. de ,popub- mais reverslve~,. , '

que aqui pronunc.ei sobre. ° aumento Iaproximados dos interesses da empl'&sa. cão pouca densa. e logradouros ade- 0. povo e!1tao que ~moltl<lOI1. du­das tnriras teletõntcas. fri.sclo des- canadenses De qualquer modo, S, E:{,' quados onde os "trolley-bus" podem rante um século o acervo revllrs!veIrespeito da empresa canadense às Iprecisa .ser advcrtic.lo no sentido de II ser utiliz::IC10.s com vantagem, restam da JM'dim Bo.tânico para re.ceb.-loclá.usutas contratuats e accntunl que não perrnltlr qualquer providêncía ] outras zonas. nas quais os bondes e~ perielto ~t~do terá, entao queatualmente-ela esta em ínrracãc. pois l'el.ati\'a a ônibus elétricos para sUba-l aínda deverão ser mantídos por mui- dlspender bllhoes ~~ cruzeíros pa.ra.tel'Íll de ínstalar 110, COO telefones, c títuírcm os bondes da Jal'dim Bati<. tos :).110S, é o que asctarece alnda o formal' uma nova rêde de transpor-.o poder concedente, no caso a Pra- níco, pois t?,l medida, além de cOn-ll'elerido memoriai: I , te coletivo. • / .' _ 'feitura do DIstrHo Feden\!. n5.o a obri- traindlc:!.da tccnic:lmente, é Incompa· d) Embol'a. peios motivos ate aqui Elsa.'l con~luso~ d!3t'

f~~a. caÕJ.:às,

ta a atendor seus assinantes, tiveiccm a situação da Pl'eIeitma _ I apontados o nlturo doCs »Oneles. .seja. acentuo, escaO ,e pC! e ? .ac ~l\ cláusuh 24,", leCr:! "b", do con- visa unicllmente évitara reversão da Ide declínio 110 centro dac:dade, c~l\n 08 eBtudiosos do ll.'55unto qu.

tmto, rcza o scguinte: propriedade da. emprêsa citada, Idecorre:ão a,J~da muitos al10S antes ~t~.~m o âfmpo t do troll~i-Bus ~m" , f. ~- .' '.. . Ainda está viva na memória da po. que eles possams~rdistlensa:los n(~ a" .os me amen e ~voa 05, e o-

Se a .n.la,!'o cal.slotlr~a fal- pulacão da Cidade a intensa pl'O a- .,o,nas inLermediárias e penjerlca. ta~c8 de logradouro, adequndosalJ

ta de mstalaçao qe aparelnos te- " d ' " 'd "P.I ' ' Li,""ht l'ecomend:J.o aistema.l<"kJl1icos em J)l'ejuizodos limites ",an a, quer nos pl5lglamas clactlO" E pOI q~; ,~em aara o SUbStituil' os Como se vê, no memorial da- LLght.Ilre'listos neste contl'e.to,a multa I q~Qer nos de .televisao" e, em .. PUb.llca. oll:b'.!s ele.rlvcs PSUl' Os motivos de. 1947. não hÉla menor referê-ncla

, sel':Í, de 2 cnlzcirl'l! po\' apare- ço.s pclos J,olna1s, s61ne as \ar;tagens bo,!des da ;ona ~a' t'er essoa à illStalação de !:londes elétr:eos par!!.iho", . ,I do trolleY-b,ls.. Até Vereadores, .11L b[;5·1 esmo ao alc~nce ~e q ,q ~ riP de sublitit-uir os bondes da Zona Sul.

, t:mte eonhecldos pela SimpatIa que dotada ~e bom s.n~o e e pi :o Devo alentuar, também Ue tôda,iOl:a, se a C.:>mpanh;a se encontra dedIcam ao grupo LIght aumentaram! cb.f.el'vaçaa: vantag.m que \)~~;r ~o as pessoas capadtadas qU~ estuda-

nessa falLa, em. HO. p;1:1 :,-parelho~. a o n~mero daqueles, que se tornaram : ú~lbUs elétl'!co d~ ,malC: mo ,1 a~i"e ram o problema' do n.'ansPol'te cole­mLdta a que esta sUJeita e de 280 !\lll camelos das pretensoes do velho polvo, : .~O'b-reo bc..nde .Q<õa,palece qUi~ dO tlyo no Rio de Janeil"O concluíramct'uzeiros, E essa multa, porém, Srs.O jlu~tre engenheiro patricio J, G. IOÕ log:adctu'cs oao tem c~pac a e que a Bolução citada ...: criaçfio ClC

Deputados. nüo foi aplicada e a Cont- Aragão, antigo diretor da Light,em' suficiente d~ escoamento, E que sa- wna entid'ade única superlntend"'il­panhia continua im!lune, abusando d:t memoris,ldil'igido 1>. Prefeitura em 0luer,ta Mr, Sylv2st-er, vice-J)r~sl~ft (,) todo o aistemo. de tlZ'!1Sporte ~:l'"paciência da popula,:,ão, ' de setembro de 1947, Informava. q'Je ~t~ da Ll~ht, cm seu memC~Ja , I Iletivo ..dessa cida.de o estabelecimelltCl

O que- se conclui dai é prevarIcação os bondes deveriam .ser substituidos' g!do a prdeltura em 1 de feveHIl'O do t!ol1ey-bus, na zona SUl, antes d9.d!.lquele~ que tem o dever, aobrlg'l1- pelo. metl'OPolltano, ~sse memorial de. 1929: ',.' eu criaçãg de tal entidade.:... scrá: a ln--çuo de fazer com que a Companhia conSidera o lrolley-bu.> apenas md!· "Quando o auto ón,b~ aEatt~n~ ~l'Odução de .um fatal' a ólflcultar (1,-

cumpra. o coml'ato, Nilo quero. aqui, cado como complementação dos ser· foi aclall1~do oon;~ a m~. ,e,1'eIlicida- verdedelra .solução do problema, Só,cltar nomes, mos acentuai' essa frou- viços de bondes e do metropolitano, ~e. A sua .supo~, R. m~ OI movi- haverá, portanto, dois beneflciacl,Js:xldão moral que e~:iste' na lldminis- Srs, Dep!ltados,a,Light não recomen· ne, a sua flex,?~lld"~,,'C< ~~"to"el1S a Companhia Jardim Borânico,quetração públlc::l ,brasileirA. da, na palavra do seu antigo niretor,m:~~to,"era1]1 a. P,d~.,pa~s s ;; ~~ ~_ ficlll'á ele,merada das grar:des despe-

O motivo pl'lncipal que me traz à antes condena, o estabeleCimento ct~ al"'oad..s em seu l~,~r, .,!~ oea~to Si.LS de co-Ioear em pe,'feltlls conQ;'tt'ilJuna é a introdução dos trollc?J-blls ônibus elétricos para substitulrem os !'lêncla ~m d;glOTt:e~~dOoQ;e~'\'iço do ções todo seu equipamento, e aosno sls~ema de transpol'tCl dcstlJL ei- bondes n'L zona sul da Cidade. Oll!bU, nao ~. i a sôb.re ~";1110- d~ companhias v~nded(Jra' do tl'clley.dade, SiLo désse memorial as seguintes i v,eleuio qUe ··t~ egba a u lli; pe~1UI: bus, p:oc~lda.s de ul;uns veread'~·

, transcriçãe,,: Iuma lI1anc l.ta ao o, q e '. .' res, 'A ,Vereador:a Li~u\ Lessa Basto~ r;. 1) _ "A não ser. portanto, que 11 ta torna:' o seu l1:gal', E ISSO P()l': Ainda. .sõbre a des·,antagem da in.

qUCICU a deslgnaçao de/uma comlssao atual crIse de tl'fego na área central que: ." ,tl'o:<uçã<>do 11'oliey·-bus na Zon3d~ e.tlgenllell'?S para Vlstor:ar ~ ace~\'o v~nhaa• piorar, as linhas de b::lI1des 1), A sua, rel?Clc.:~1". é 1~~~dueZl~;I11~ Sul Q~sta cidade, P8'3S'-> a l'er ~ se.d.L C~mpanhla Jar.ctun Botumco., tendo so poderao sel' encurta.das ainda maiS. mel,CS da \e.oc~dad. do b. I""uinte .reportagem de "O. Gio.OO ';c mv!~ta II rev~rsao tOLal dos Dens, à depois que se dispuzer dc outro mcl~ pl'e que um numel·.Q de onibus suo o ,:Prefeltl\l'a, Essll ncomissão,' já deslg· de trlmsporte capaz de chamar a si f;,c~e~te p~ra da\ ~~f;,~a e~e 1'~:S0 d~ I A DURA EXPER!~NGlA D03IHJ,cta, está em.pLno funCIOnamento. o serviço por elas até hoje fornecicl0, t.á!e,o, te.U de c r~, ~ , "TROLLEY.BUS" EM NITERúrE, por e,;ta iniCiativa. vem a digna meio êsse que só poderâser 6 Metro. gl'allde mov1l1~ento; e o q:ue. ~e ~evereadora carJoca sof1'cndo uma eam. litano..cm Nov::I Ycrk, c~lde .os ol1lbt:s J

lJanha sistematizlIdn de difamação por POAlias n'esse ponto a Lir.;ht não faz .a Avenida marcham ma15 vag;;,:'~~a­parte daquele, quevIvell1 em tôrno mais do q~le apiicár a doutrina se- me.ntl! que Os !l0ndes da

d6,· .Aven.aa.

elo gru!lo Light,Pesa, porém, súbrc Iguida por todos os' es'udiosos do~s' 2) A sua liberdade . e n:ovllllen~n.,reversão dos bens da Jardim 13otii· sunlo que consld;"am' or; õnibl)r; e16. tos ~e to:na redUZIda quando aSi r~~

'<lO gr ve 'Perlgo C011seguiu e"',"' .". , fleam tao chela~ que os ve cu.~s:~I;PI:esa ::Iestabelccer' a doutrina °da· trlcos somente, a.ptos a ~ubstitull' são obl'igadcs 00 tl'afega:-· em fila':'jrl'c'Iel'sibllidade dos bens não empl'e. bondes em bairlos de p~Plllac~o POt~CO Alinha ainei'a o SI', Sylv,estel' tll.aIS!gados diretamente no :<erviço de bon. d~!lSa e dotados ,de 10g,t,adoUlos aPI_~; Cil1CO razões que seria .enfado~1110de, com a cUl1\l}liciciade, é certo, de plla~a~ a manobll1 do~ trolley-busc",' transcrever: ~otc-se, porem. qu,e. ofu;cionários .il\Cscrupulosos. Mas, co~cl,~oes essas completament~ dIV~I- abalizado chefe do LIg'ht refel'la-slJante a aplicação dêstc principio _ o sa" d~s eXlste~ltes nos 10gladoulOs li> ônibus de gasolLl1a ().ue apres~n~allll(la !l'l'cvct'sibiliclade _ a Companhia pe~cOll'idos.pOI ~ondes na .~ona Sul. muito maim: mo\lllldade do ,(i'~e o,Jardim Botànioo subsidiária do "I'UPO ,~) - Nao despreza, entl etanto, a ôn:b,;s elétriCOS. senlp.!'e sujeito,; ao ILi 'ht conse ue • às vistas das ~uto- Llght êsse mo;iel'l1O melo de trans· fio alim<!11tadot' de enfrrgia,l'i~'ad~s l11Un~Cil;[Lis edo corpo jurj. porte que é ooqlbUs elétl'lco., mfLS, a.o ."'hás, na prefeitu,ra, sabe-se pe.:-­dica da Prefeitura, vender o que 11110 Il'e.comendá.lo locallza OS. ôlllbus elé· feitamente, CJ.ue. os tl'o:le~ bus llUO,está. ligado ao serviço de bondes, C do trleos justILn:te!lte nos bau:I'os que ti: são apr~priactll~ a sUbStlt'Ull'OS, bon: ique sc acha vi:1culado a ésse serviço y~t;em c~nd~çoes ~deQuadas ao e~ C:"s da- zona SUl, e a jlr.ova ,d_~SO e I

se le a Companhia o úe'ligamen. plego do~, 11 esmos, Demos~ entil.o, que a MUlllcljJRhdade, ja Cl\OU até~on P:t\~ vendei' também ti , n.ovamente, .a llalavra ao aCU11a refe- uma Cio., (\o Metl'opolitanc: Oc:::So'\>essa fOl'llIa. for~lI1 liq~idadas tôdas , 1'lUO memona!: . jlorém tem a .sua exp~lcaçao: R~an~ estações cOlltratuais daenlj)résa. I a) "Os bondes da. Cia, Carioca ces- a cl~usuJa 19. do contlato da C.a,Por exemplo: dentro dês te prlncIpio, i sal'ão de circular logo que o mOl'ro de Ja,:'dllll Botân:co:v,ue deixa. 'muHo maios dirigentes da i Santo AntÔnio seja demolido. O me- "Findo op:azo ela C(>llce,são Q

Prefeitura dó Distrito Fe.:eral, ela .con-jlhor a fazer depois dis~o será trafe- Companhia ficará "ipso facto" dis-/seguill acabar com lIS ~stações da ' gar em seu 1\1"al' uma linha de bondes' .solvida, e reverterão pal'a o patri­Pl'lIoça .General. Osól'lo, da Praça: sel'-I. sem trilho", para ve.!lCel' as fOl'tes e Imônio l11unicll,al, em .bom .e.s~ado dezedelo Corrêa. da estação próxima ao InInterruptas mmpas da zona sel'\'ida", cónse:v'ação, t<ldcs Os Del1.'l qt:~ aMecClldo MuniCipal - que tantos e b I Está prevista para entrar em I Cia, ?ossuit, Imóve:s, móveis e se­t!itltos serViços pt'estou à população, clrllulnção. logo que as condições O l110vemes" ,pobre, àquela obrigada a transportar permitam, uma llnha de bondes sem O fim C:'zsse pl'aZIl está pl'ÓXit:no,o' que desejava na condução mais ba-, tl'ilho do terminal' metropolitano em oocrre li> 31 de dezembro de l11BO, ~rtl.~a., que é o bonde - aeabando,. Saens Peúa para o Alto do.Bôa Vista, A obrl3ação contratual éa Ja.r­lr;ull.lmente.oom a existente na Ga-, Seguindo deste ponto ll.té ()o. vale dll dinl Bot;1.llico entl'llgal' tudo em per­lurl~ Cruzeiro e com tantas ou!l'as. Oávea, para alclulçar de novo Q me· 'f\eito es.,ad,o" Um chefe gradulldobaseada neste pl:lrii:1lliQ l\~e\t<:l '13\\55\\'lI trtíl,lol\t'3.!lOem seu O\!tI;O ponto f:,I~\ tia L\ght.. p'Ql'~m, l\fi!"In()\I a!~ .l.

17C:5 C-.:·;r.t~-fClra 4-&=

D'ARrO'lJOCONaRe:es~'NACIONAL, (Seção ,r-).'ZS!S! .

.Abril.de.1~S7".. __ .....c _:::s ._..

Quinta·feíra4 DIARIO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seçlol"- Abril de 19&7 1707

lli.llaçll.o'lI. que me reportei no meu YO~ ;préVio, ve-ae c14lro que a ocupaçAo;foi autorizada a. destempo, ou em fi ele Ijunho p8.Sll11do,. embora produza. efeito iSem embargo, a. au,toriZllção .. cence-.'dídn em' têrmos que evidenciam a pre- Icaridade do dirdto patrimonial em que I

6 "Societé Anonyme duOaz" se In­veste, eis que o MlnlJ;;térioressalvanes­te sublinhado:, -sem que lBto repreBenteum compromi.s8o quanto a pllBldve18exigências que se venham a fazer defuturo, tendo em vista, quanto aoediflcio, que alUi estrutura está ete hálItulto terllllnana e sua construcão e1Jl.vl4 de acabamento Z, categól'1camen­te: "Não eatá sendo dada aqui umaliberação Plena".

Tudo fliz certo que o poder admmís­tratívo não im»rimlu regularidade oseu procedímentc: teve pressa em ser­vir à "Soclaté Anonyme du Gaz", des­servindo U1J ínterêsse da própria Fa-

, zenc'lI. Pública, conforme esta demons­traeão naquele meu voto prévlo. EsteTribunal não tem' aleadajmra carne­terísar e julgar desvios. do poder, nempode l-evar se" exame, tis medidas oudesmedidas dll conveniêncill, Adstrito.. apreciação ela legalidade e adema18aloUjado ao e&ltldo da rep;ra de to'lerância .quP, se contêm no art ,59 daLei n': 830, lá RgOra não lhe cumpremai.-> do qu(' ordenar o re>;15tr,0 dotêrlllo e do seu aditivo,

Sala das Sessões. 4 de dezembro de1956. '- Jolío Lvra Filho, Relator,

Este vo·,o. como Se verifica, é umacrItica candente p. lmpressiooante. àatitude da autoridade municipaL

O terceh'o e último.ca50, SI', ,Pre­~idente, fi ó segulntc.

Querem construir uma val[\ no ,In­teriol' do Túnal catumbl.Laranjeirall,à custa ,laPrdeitura, para passaruma' canallza~ão da Companhia 50.cieté du Gaz. Essa obrn custa.rá10mJ1hões decl'Uzelros, tiradolldas vel'­bas dos túneis Ul'uguai, Gá vca. tla-

. l'ata Ribeiro e, do prosse~uimento 110Catumbl-Laranjelrns .

O Secretário dI\, Viação deu part'­cer contrário, Ordens superiores, en ..tretanto - e a{ é que está. a -gravI­dade - influirum pura que Q expe­diente fôsse feito, A~ora, pergunto:em que situação ficará o SI', , pre_felto? Por esta e outras coisas é quedl?.em que a Llght não foi estl'anllano movimento de 11 de' novembro,

Tenho informações de que adl'0!1:"u­dos eminentes, advogados oue se sa.llentamm na defesa dalegallctade In~fluenciaram perante as lIutoridaaes'l1ara que I> contrato da Cla, Tetefõ.nlca n~ofOsse revisto, ,Há. também~umEl alta. autoridade na Presirl"nclada República que n~o é estranhaao grupo LIght, .

De qualouer maneira. Sr. Presl·dente, quero ler sôbre o llssunto ovoto do !lustre Ministro do Trlbunnlde cont:l5, desta cidade. Dl'. Alva"oDias qtl e reCUsa o re!'.'islro. da tmn­·sacro ncr imoutac:io a cr~cl1t() Im1lr ó .prlo. ~sse voto estâ assim -redigido:

"Contràto - Constrlltora r.,Quatroni 8. A, _ O Tribunalrcsolvcu' recusar o relliSU'o dacont"'nto, ncs têrmos do sep:u1411evc to: - ..O presente proc<:'s'o.quc veio acompanhnd o do oflclOn, 159, de 14 de. janeiro finrJlldo SI'. Secretário de ViaçãO "Obras. diz resp~ito ao contmtonsslnado com a firma Construto­ra L. Quattronl S ..""., para licXecuGÚO dus obl'as nllcessál'\!\S npas~n?:em de uma tllhnlarfio 1J1'O­v!sórln de ~l\~ ntmvés do túnelCatumbl_LaranjeIras,

HOUVe c1isucnsn da concorrêr,-.c~n, nos t,1rtrlos da ictl'it a do art,246 do Rerulame;n!o Geral deCont:tb\lldade Pública,' sendo ovalor do contrato que foi assI­nado a 31 de dezembro \mimuti" Cr~ 11".767 .000.00: e~sa de~.ni:'sa foi empenhada na Verb~714-347,1 doorl'umento Qe 1956

O prnzl! scrá de 180 dln~ e ti

cauçll.o de illrantla foi realiza.cla Le1 n. 217, li. 15-1-418 -Lei fechando cllifinltiv1ll1entl a call-em apóllce5 lcr$ 205.000,00), Ofslnica. do Dlatrlt.el Federal) ,o cela:'

A IIIlItruÇ&o é. pela. diligenc1&, NeS6a Il.ltUI'a. Jê. não eompor- (Segu~m·~e 11l1l asaínaturas'»,para que o contrato seja lI&lina. ta" clat4 v.ellia, a. dlllgÉ!Ucia, como Sr, Presidente. d~.sejo ainda' fazerdo 'também pelo engenheiro res- propõe a douta .ProcuradorJa, uma referência especial ,à NSIJ<l,ca

'ponsd.vel mM8usclta· dúvida com fundamento no art. 59 da que acabo de receber do Diretor dOquanto'ào empenho da despesa LeI n, 830, de 1949. Colégio Pedro rI, !nte~nato,'a um'nll. dotaçio 714.347.1. Pelo exposto, voto 'pela recusa pedido de ínrormações par mim for-

A Procuradorlll, do mesmo mo- do registro, por imputação U' cré- mulado,do, acha que a deara não se ,dito t1nprOp,./0 (§ L" do art, 2U A '''' .

d f i V b d L o , 1 .. manetra. ..,r, Prel:dente, comoenqua ra na re er a, er a e, a ei rg"n cal , aquêle Díretor procurou, responderassim, com fundamento no art. ntáría ,çamel arlarlarlarlar ar minuciosamente a tôdas as mínhas -09 da Lei 830-49. opina por uml\ Sala das sessões, 12 de reverei- perguntas, escrevendo, pràticarnente,diligência para ()5 neceesarícs.ee- 1'0 de 1957: - AlvallJ Dias, Re- um verdadeiro lívro Il resnc.to do meuclar;clmentos. , lator", pedido de mformaçGes, me ol::ri:;n vir~. o relatór~od 1 t de:.' Diante dêstes ratos 61'S J::ll:OU- à tríbuna fazer )tLSti,a a S. S.' e, amo se ve os e,~~en os tados, que dei;aram em sltuáção pr~- peC:ir à Cnsl! que leia pelo menos 11

ploce!iS0. o seu obJetl~o e a ins: cáriu edificll andmínístração pÚblica, resposta da 1111.stre Prof<?~sor Vand:cktalaçao de .umacenahzaeão pro recomendo desta tribuna ao llust." [Londrcs .da Nobl'ega, r:tl,e d·"mon.st.!'avl/lórla para reíõrço do ~beste~ .Senndor J'uracy Magalhã~s, que não I~2sta ,f~rma, a lisUI'a c.m que se ve'TIcImento de gás 11 zcnlt sul, !:, se esqueça de ler o meu discursO por "onrluzrndo no cargo à-e DIretor dopelo. fato .,d~ ecr~SI!a .passu7e m que 'dêle tirará elementos cllmprcbn: CcJ~;:jO Pedr~ "II, !nternatc: •])el~ tntertor do túnel Catumbl~ 1"6ri08 de qU'2, "realmente. Q Gov~:no I "ao ,~~ ~eoum,es as ínrormaçõesLaranjeíras, empellhiju...sc ades- não se está preocupando com os prc_19restad "peSa 11 conta da dotaçr.o orça-I I ti d' . 'M' 1 ' - 'lnenté.ria' citadn' "(Verba"' 714-347 ,1 "ar ea o,res Quenn am por ai, \ Uj' u niormacõos ..prectcüa» 1':)10'de 1956), . _ to bem, muito uem.: I Dil'c/ord:> ~o!eg,o p'~dro e.

Essa. verba. entretanto, destl. .,. .: 11,;icrna"t;: s~b'c o I,J!uen,'";l1tona-se ao se"ulnte' Durante o discurso dO Sr" Frota I 11 2. L.-19J7, 'da ,Camara c'os

'!Para or';'anlzncão de I)l'cJew" Aguiar, o Sr ..Flores. da Cunha, i Deputados .. , . ~ ' .... ' " Lo VIce-Presidente deIxa et elldei~' I .,

e. inicIo dos Tunels UlUgua~- ra da pres!dénci~: que é ocullad.a [ I"! Se fOI cl!mpndo no ato d(1 m<;-,Gávea, (Cr$ 40.000,000,00>. Bu- pelo sr Wilson Fadul 10 Séer.-' se ao atual dIreto!· o que e~tabelecerata Rlbelro.epro~se.gu!mentodt' tário' "e Io tllll"tr;rafo ünic0 do ?lt. ~4 .elo F:~.Clltumb,í.LaranJelrns. e alttros' . .tattlto dos F,',mciollál"lOS Públicos CI.túnels"suas ,obras_complemen~a. OSR AURÉLIO VIA"NA' vis da União? . •reli de urbnni7.acao. re!lnrn~a(l,' , ' , o,. .conservação e melhoramentes em - Sr. Presidente, na forma regi- I Resposta .túneis e sua ~ ~vins tle ace3~CJ :;i.~~;~~ ~~~~:;;'!a f1:1r lla:'a falar na I O atual Dirc~:Jrdo Colégio Pedrr\lncluslve aqulsu,ao de imóveis " " II - IntGl'Illtto tomou posse e entroupor comp~a, de5ap~~priaç!l.Q ou I ~ SR, PRESIDENTE V. Ex."' em 'exercido das re';p;,~tiV!ls funç;)e.nlu.ste, paI via ami~avcl, ~~ ju_ Ise!a atendldo, Ino dia 28 ae jull10de 1948, ao pas-odiClR1 "... CI'S 70,COOOOO,OO, I O S1\, StRaIO MAGlLHÃE"'ll que o E~tatuto elo~ .Funcion~!'ios 211·

V~.se. pelo s~u enu,nclado, que . ~', , bl:cos Ctl'lS <la Ul'Jao lei 1. 711é dell, despesa não se enquadra na -;- Sr. PrelBdente, peço a palavra· outubro de 1052. OJmo naderia.pai"referida documentação, E mais seIpe.oordcm '. '!9Ji,lUém sati~fazer em 1!l48 a uma °cxi~evidencia tal fato, quando se el!. () Slt PRESIDEllTE: gênciú lc~al C1ue só foi feita em 1952"mina parte da dotação d~tinada I - Tein a palavra o nobre Depu- I N110 me "alcrel porém, dêsta, cir .•às desapropriações neccssàrlns hO I tado. ' I· cL,nstàncla para não informar de ma·inicio dlls obras du túnel d:l; , neira clara e Incontlestál'el n relaçãoRUIl Barata Ribell'O. E quem t!1 O SR, SfRGIOMAGAL1UES: . completa dos .bens que poss\l\n antesdiz ê o Sr. Secretário Geral de! (f~ra uma quesiiio 'de crdem - Sem 1 de .ser nomcado Direto!' e tudo a: 'lHoVhlçeo em /lua exposição de fls, i re~!SrLo do orador) - Sl', Pl'eSi"d-ente'jl11W tenho atualmente. S:Ju daClul'!]es13 a 15 do processo, . anexo ao ~ eVidentemente" 05 .Sl'~" Deputados ora que, n>:1 aceit,ar uma função públtc:t,5r, Prefeito. quando.· afirma: Ichamado não estilO preparados p~ra !:lHo colccam. um veu em SUa vida

"A verba do or~ltmento Vi~,mtp.1 falar, uma vez '!ue se en~nt,rava RU-,' ,l'lriVat:1ll p:ll'a que esta não :;,.'a exa­à conta da q.ual a des!)esa po- sente o lmed1atamentelnscl'lto no 11 minad~ por qualquer meA1bto i1a CiJ-deria conel' (vel'b!\ 714-347..1, Expediellte, letivic!~de a c;ue ~ervjmos,tem atl'almente um saldo lofe- Peço, 811Sim, ll. V, Ex,' pe:'missão Antes porém, considero-me afortu~rlor a CTS 20, OCO, 000,00, estando: ~3J'a f~zer uma breve comunlcacão, I nado ao me ser dada esta oportunl­reservados CI'~ 15.000.000011 para .em_ ple)uizo, porém, da mmna lns-, d3.d~ de fazer uma d~nlonstra:clío oea8 desapropriações necessária... s<.> criçab, , minhas atlvic!'J.des públicas e prlvn.-Início das ol)ras do t.únel da Run O SR, PRESIDENTE: elas, que em lugar de me atlnf!ll' pn-Barata Ribeiro, Dess~ form~ _ Tem V Ex" a palavra dera ser. amanhã, aDJntada aos81lmente cOln o aclj~ento dessas , " " •. m~llS filhos como exemplo de corre·desauroo. riacóes pocler-se-la CO-I O SR"S~RGro MAGALlL":'ES: Cl~C1, lI!gl\llla,de e l\5ura no tI,eSe,Olpe.gltar' aluda 'éste 1Inn da renl1za_ . (fara uma comunicação - Sem, re- nho de cargo PUbllco.çlio désses se1'viços", VIilUO, do. oraàor) - Sr, pre.!ider.te, Antes de ser nomeado· diretor, Isto

Como se observa, os trabalhos; :er;,b~ j memulal•. ele morad"?:es d.os I"!, an tes de julho d~ HJ4B, era POSSUI­aue ~e )l'etendem realizar à con. i~u ~lb os de~ta Capllal tazenao .apelo aor dos seg-uJntes bem: -t:tda irel"bll de-tinada à5 obras "Lo ~t~~! Diletcr da Estl'ada de Ferro 1) Apü,l'tamento 11" 1.102 localizadouos 'túneis UJ'l1;'uai Gáv~a Ba I' eopo ma, no sentIdo de qt:e. mllnde na rua General Glie!!rlo, 440 n~star~ta Rib;iro c;ttl~bl_T_aranjel:,a?rdir a

dcManceIa que dá acllsso à Es- r.1~aae nos têrmos. deescriturn "tl·

ras e outres nnda tAm n vê'; toJa a eá.

anguinbes, na Avenlrlados h,hcapassada no dIa 19 eb 11'1:\1'00 ae,. , " ", emocr tlCOS e Est"adaUopoldo 1~'7 no 11"1'0 A07 fôlh ?4 d T hcom as mesmas, mas. ao contra- iBulh- •• ':~'., . ' as.. o ~,e-

\ ' b' 1 'bilicl d' oes, ['uo do 17? OficiO de Notas tl°stll.r o, suo o las r a resJlOns.1 a e I Em virtude do fe~h[l\nento d~ssa e''-'"de: -do S,A, du ,Gaz, '-I cancela, r:. PresIdente. têm ocorrido, 21Gmpo de três s~l[ls n. 1.301,

Se o t~arado dessa canahzaçao com fl"l:CjU~!,""C1:l. assaltos, assassJnios lcnal'zado na Tua México., 31. nestaoara sat,sf:1ze!' ao abnsteclmetl- d~ tôd_a especie, etc. JA cOllhecemos a {'"dada. 110S têrmo,~ de escritura pU­to de g~s EI zOlla sul, velo !Itr~. s.tuaçao de abal,Jdcno em tj'Je o~e ell- b'(ca lavmda nJ dia 17 elo julho d,..vés do Ttlnel Catumbt-Larllnjet- contram as, su1:lm'bJ-os desta cfdade, )1)4,6 no llvro do Tabcliio do 17;I'l\S - como Jl"derln ter tomado O memi?r!al 11 <lue me l'e[iro ~stá! Of'clo de Notas (Deixo de indica!'outra dire~i.o '-: nat\11'ahnel,te .lSSlm l'edlgldo: , 'I· a fÔlha e o ,lí\';'~, ,porq~le a escritll~aa!,el1l'eu 11. convemênCla d~ ordem., "Exll1o, Sr, Dl', r:eputad:> S"J''''io ficou em podeI' do comprador), NLlll1l\U'cnica, Nem po,' is~o, no en- Magalhães:' ~ o desS!ls sRla~ tillhn o meu escrit6\'\otanto, ]:oderá o seu custeio COr. . . , .. de advocacia e duas outras estavamrer 1l$ custa~ d:e -dotnc§.o orca- No~. abaIXo, assmados, vimos cO- altlgadas:mentárb dest.!nacll\ n Q1.ltra finl<- mUlllC:l.r a V. S, sÔbl'e o techa-I!sc!e. F,' como Sen Lip:ht nela, mellt<J da cancela Cjuc dá acesso à 3) Antes ele, assumir li diretoria '4TelefônicR 011 ol1tm cOl1Cessiomj. Estrada de Mallfluinhos com Ave- era lLutor de mais de dez livros, quP.r1a tIvessem de fazer passal"su"lls l1lda do~ DCll1?Cl'utlcos e Estrada nl~ proporcionavam uma rel1da anuallinhns também 1lclo hine] ,(:u. lhoJl'Cldo Bulhocs, Em vi1"tude do naquela época, supcrior àe Cr$ "'.tumbl_Loronjciros êsses trnba- f~chalnentc d.'L mesma, têm havi- 10U,OOO,OO (cem mil crUZeiros), comolho, seriam' custeado:; !leIa dotn- do com freqllencla, a.'isaltos. assas- provam a: certidão anexa .da Delp-c~o de~t!T'ad" :\, obl'[\.~ do mes- sll1atos e tOda espécIe c1ll malan- cacln do Imp6sto de' Renda e a co-mo llínel? l<:videntemente. n~o, jdragem que se ocultam nêst-e local, rnunlcação dos editiJl'e.~, Convém e,.

O emnenho da desnesa fet.tú sto porque, 8 cancela fechada Clal'eeer que nntes daCol1stltUicão dens~im, Inc111~IV.C elimi,t1A,l1dO-SC. I j~~OSslbillta a entrada de poli· 11).16 os autores nao estavam isento~por insuficiência de crédito, par. c a S e ta"lll~nt 0, servlçO médico do pagamento do impôsto de rendl1.tP. rl~ PI1Cal'l!o!' pxpres'os na men_ q~e Se to.na. dlál'1o: po'.'tanto, fi, sõbre direitos autorais e dnl o mo..r,\ona,dl1 d, otaçao, che~a 1\ caro.c-I ~,r{;-moJh ~nte\raD1ente ,a~l~ade,CjdO,S ti\'o ele haver feito a dcclnrnrno cxa-tcri-ar_.,<;p O estllr"" rlfl verba ser 'b '. c~so venha a mesma ta e paI!." o rcspectlvo Imp<'>sto, semexprel!llaluente vcdado (art, 18 da I a erta, po.s. a LeopOldlna está. me ter valido de subtcrfúgios 8 que

'708 Q:lil'lt.a-feira 4o::sx

DIARIO DOICONCRESSONACIONAt:(Seçlo I)=

Abril de 1957s

tnrormc, ail1da,que já encontrei omedêlo desses mapas ao as~umi;r a dl­ração e creio -ter llido clabDralk> peloDepart.r.mento Federal de Compras"

O preço estabelecido plU'a eadn re­feição tlpotem variallo anualmcnte,de acOrdo com o· resultado dns con­corrêncl as ren]jzadas pelo Dep:ll'ta.­menta Fcderal de Compras.

~plOl'adanlente são levantados todosOISmeses para 11 eiaberação Qos mapas,mOI! 'nessa ocaslão somados, porque OIcàleulos são íeltos com a finalidadede se obter o lotaI de' reíeJçõet; (CO.ns, 118 a 212).

Os quadros constantes dos elo­eumentos anexos demonstram o ;,u­mero de rereícões servidas rluralltea .mínha' administraçáo,mas consinc­rados isoladamente,nao. podem PI'O­porcíonar uma idéia da eneiencía das

'providênCias pOI' mimtoll'ÍaClas, pelasquais respondo . Por isto. fornecereitambém os dados eorresponnentes aoano anterior a minha admlnistraç1o.

Se l'ccunJ'mos um pouco mais' e noSdirigil'mos ao ano de 1946, a Clirerenç,~ainda é mais eviden te: ..,.. nf!sse anode 1946, IlflVia 548 alunos matrlCllf1l10SinferlorPDls, ao número de matrt­cuIas em 1056, mas naquele ano, istoé, em 1946' foram scr\'idas 142.046 re­feleões tipo, 80 Pll&SO que em 1958,com 618 alunos, .houve apenllB a3.~li7refelções tipo. .

ftcorrem muitos maue brnsl1círo~ f>1 - tTllla. rel1da' anu~l de d'ireJtos 2,0) . Em.cUo a1irmati\'o, cópia dacom o obje,t.iv':l de buriar o fisco; autorais auperloraOrs 3OO.()Q/J,00 rieelMR'ÇlloPJftlbta JI() referIdo. parI'-u. ,na, 47 e 48). (trezentos.mil cruaeírosj : gTflfo.

4) Os meus'honorárlos anuais pro- 6) - .Honorll.rios preveníentes dovcnler.tcs do' exercícío da aclvocacla exerckio das eátedras nll, Faculdade ReePOllla: P'rejudícadn ,díllJlte dl10cru.1n de. cerca de Cr$ 60,00000 rses- Nacional de Direito. no Colégio pedro reeposta dada à pergunta anterlor ,seuLl1 ml1 cruacíros r. eomo Pl'O\'11 li II ena Faculdade Brllsllel:ra de Clên- 3.°) Qual o numero de alunos d·oc/;l'lidl!o da Delt'l':ada dolmpOstc. de elas Jurirleas. Internato em cada ano desüe a posseRelida. documento éste já requerido E' Imponente esclarecer que, para do atual, Diretor?~1l1 processo protocolado no Ministé. poder comprar o terreno em que o110 ela Fa1.enêa em 12-2-1957, !>Oh o IPASE construiu a rriínha casa. resí- Resposta: Darei o número ~e aluon- 40,~39·56. • dencíal, fui obrigado n me desfazer nos rnatnculndOll l1Ílo apenas a par-

Dcvo esclarecer cue a ínvestídura do apartamento ·n." 1,102, da rua Oe- til' de 194B, ano em Que assumt a di­n",rulwlio de Diretor, sob o aspecto neret Gllcéric. o que fJz quando .Ili retoría mas retrocederel até 1941,financeIro, 56 me tem causado pre- era Diretor, em 10 de agOsto d.e 1949,/ porque êsses dudOll são interessantesjufzos, porcue não· me permitiu all! nos termos de escrítura pública la- para melhor rC/lponder à perguntahoje desenvolver as minhas atividMcs vrada no livro 159 fls. 3 do Cartório seguinte: .J>rf,fisslonílls como havla planejado era 17.· Oficio de Notas. Posterior-I!~Me C!1le comprei 115 salas da rua mente, também me desfiz das três 1947 ..., •••••••••.. , ••• ,.. •• 3861\IIl')(1('0. 31; salas da rua do México 31 e vcom o ~

1» Exercia dois (';1\'1':05 de professor produto davenda llC'l'es(,'ldo com par~ 1. 8 • • 337~l.tedrátiC'J, um efetivo e conquista- tio qU<l recebia anualmente de direitos 1949 , -.... 3-14eo em concurso de títulos .e provas, autoraís, consegui comprar o auto-0\111'0 em caráter interino. . móvel, pagar ao Banco HipotecáriO- 1950 • • 318

A expostcâo acima demonstra pois, Lar Braslelíro S, A, o sinal de Cr$ 1951 • • 359 A aprcsentacão ele dados rercrentesIlUtM ser nomeado DIretor' jã era 74,071,60 (setenta e quatro mil seten- 110 ano de 1947, que llbl'ange acmínrs-I'Oss111dur de um pntrímõnto em ple- ta e um cruzeiros e sessenta centa- 1952 • • ••• , •• , •• ,., ••••., ••• ,. 376 trn.çito de dois ilustres anteeessmes,nfl f~.~ de e"panstu,. A renda pro- nos) para a compra da sala onde irei 1963'. 447 tem apenas. oobjetívo de demonstrarveníonte .ee direitos autorais aumen- instalar o meu ewit6rioC dar a en- com dados estatístícos a encreneia dos'''I'a, como continuou aumentando aade.· de CrSC'"600.;;OO,OO (seiSCentoa 1954 • , 481 processos por mim adotados. Da mes..III! ano para ano: perspectivas muito mil eruzeíros) para a compra da pro- 19:>5

6441 ma forma que li arrecadação das ren-

mai.. favoráveis. havia nas ntlvidades prledade que ainda tenho no Munlci- .. à[ls do Estado pode aumentar ou dI"pm!issionllls de Ildvor,ado que fica- lliop:o de, Píraí, 1956 , • 6181111WUir de acõrdo com o apareínemen-rarn estacíonárlas durante alguns Devo, ainda, acr~scentar que mesmo to fiscal emlll:egado, 11 fi.~caJJznçfioda.~.!1O" até quc em 1955, os encaraos ]eJM~, de ser catecrâtíco .lã tl1~ha ad- 4, G) Qual o vnúmero de refeições alimentação preparada, num estabe-de (l!rr~ã'J acrescidos com a prepa- qUll'lCi,~ em 1.944 C<llll fmanclamento. diá.rins, dUl'anlie cada 'ano e enl cada Ilecimcllto como êste, podero. ter a sua.IH('ÚO de no\'o concurso para a con- de ao", da Caixa Ecollômlca um apar- Jl1l,S, fornecida.s peles ,concessiJnáriOs Icxatidão na dependência dos preces­flllir.1.a de uma cátcdra na Faculdade tnment,o n,· 301. na rua SmJth Vas- àe semelhante serViço,. IndlGlll1do, em ! sos empregados. Os meus Ilustres all ..Np(:ional de Direito obrl~al'am.mea c:JneeloE, S5 onde residi durante ~1. cada I'efe:ção o .número de pe~sOas eS-1 tecessores são pesSQ/l,S de 'I'eputaçno~ll<nel1dc-las dlll'lll1te .algum . tempo, gum tempo, tendo. v~ndldo o refendo tudant-es, funcionários e pl'<lfessõrz~? ilibada e 11mbos mCle~eôores ae 0li:ü111o

Pu~sarej, agora. a fazer exposirão Ilpal't~ment' em ,94 I. com um lUCI'~ . hmi"lJrio~ll ele l.eà:'lS os bens que poso ele q~ase Cr$ 200.000,00 (duzentos mil Resposta: Devo, de inicl(}, esclare- IRl}llzade e de min ~ estima, senda umIUO na presente data; _ 'I cl'uzeIrOs).. .., cer que a· piU'tic:ipaçâo da direção ela Ideles até Já faleCIdo •. QuerO,alnda~• . Nfio hlcIUl o refe:lda Imovel nas estabelecimento no caso das refeições' salientar 9ue Jam~ls est~belecer1a e~sa.

1) Uma casa, Que serve de minha d~ns l'elacões já apresentadas porque (\)Il11iste, única eexclusiv.amente, no Icompamçao, se a ISto na? Uve5Se Sj~Ore~l."êJ1(,ia b.eal!zpda 1111 I'ua AI'llu- à{le já nlehavi:t desfelto quando fui seguinte: a) fiscallzação d(} número lev.ado. em defesa de mmlla.l1Onora­eárlf1., ~~, aml(l1L 32, f!construlda por ncmeado D:retcr, A re1erênc,a !<li, de l'efeiçõ~s fOl'necidas que é comulli- bl\Jdadc,_para pulverizar as mjunosasIJlt~rmeCílo do lPASE, ao Qual se agem, feit<t apenas para demonstrar cado ao Departamento Federal de lnsmuaçoes contIdas nas perguntasencoNra hipotecada no valor de quI' atfo ante~ .dt' ser catedrático ji! Comprasatrnvés daDi\'i~ão do Mate- I rormulad·as.C;:~ soo,ooa co, l"llinhentos mil cru- pl'Oelll'aVa Iícitamenta melhorar e pro- rial do Ministério da Ecli.Icll~ã().; Eln 1947, pOl' e,vemplo, h"vl'" '.Ipe-'!PJros). como prova a escrltura de gt;edir,. pora pcei'er lt$sim dar maior ., u ••

('o·!l'prr,.. e \'enda com pacto mljeto conforto aos que de mim dependem. b) fl~calização dc.'l gênero.s utili2a- nas .386 alunos matriculados e OllÚ-.,(' llipoteca lavrada 110 dia 22 de de- dos; mero anllal de refeições tipo atlIlgll1~nmhro el'. 196.9 11'111'\'1'0. ~16n fo'l"'".s 53 O fato de,' procurar sempre proceder a na 083 . m 1954 j~ n" m'11 d

c - """ ó~ I tlí~ d to d v) ergR11ízação elO/! cardãpios; "".: - e , .. D I! lB n -fu Cartório elo 17' OHcio de Notas com t ua a 10nes, ua 2, a})O!l .e minIstração, n matricula 10! superior,&~ta' cfebde; proer. e:-magar. Qualquer acu~aç~o fe.l- d) eonscITa'C;ão dos utensilios e mã- porque atingiu a 481 alunos e O' no..

ta contra a minhn honürobllldade, nllo quinas entregues à f:rma CO!1c2E,si-onâ- mero atual de refei~ões tipO foi de2) . Uma p;'~pl'iedadc localizada no significa que deve ser tólo OU inativo, . ~

E:o"auo ci·~ lt;() , Munlclpio de Pil\ll, . . ' na, llpenas 61.393: - em 1955. e 1956 11t1.-lluQ.uirldn pc!, CI'$ 2,lOO.\iOO,00 (dois Graças a Det1s tenho /lIdo fel!z em SenhUll1a participação tern a Dh'e- "la 544 e 616 alunos matricUlados, &0Jll:Jnó:1! e c~m mil. cduzeir-os)de cuja tódns a.s .triln,snçlies Tea]Jzadas. e, torJn ó(}colégio, quer direta, queT' in- pa~se que"o número total de rcfeiçõesllllal1\.;a nlm;l' devo, na pl'~nte d'ata, :lgora mesmo, creIo que ª cUnosi~ade dll'ttaml'llte,. >lo. editalrfe concon'ên- tipo foi de 'i3.~62 e 83.467.Cr$ I.50a;(lG(},élO (um milhões e aul- d~s QU~ ~ preocupam C>Jm a mInha, cla feitll sotl a responsabilidade exclu­Jihenio.$' m:! cnI7,eiI'o~), no.s têl'l11os'd1 VIda pu~IJ.~a c,prIvada me pI'OpOI'C;O- Islva do Departamel1to· Federal def'óe.:'iiurapÍ!bJim jlJssadn no dia lO nou. mmt.a ~?I";:, -} que. a,,! oom-, Compras. .de .1Rne,ro ele 1956 no ];1'1'0 ~O fls, 40 pral, a" plopr,ed,:de aCima referIdo, l!0 I --Ck> Cartório Ól> 1.. Oficio Ila C<>11111l'ca ~~UmClPIO de ,Plra!, e Ollde há consl~. Irei demon~trar, com d'ldOl elucida-de Pil':n; ~"rt\vel quant,dade de mata, o preç tivos e precisos que durante todo o

-, • QR lenha era Cr~ 7().C/J {se~ntacru-· , d ; •3) - Uma s31a !l," 1.114 locahzaãa 13ir<lS) o metro cúbico e, agora, foi tempO de minha (\, m.n!s!raçao tenho

nu Av..Rio Br,ulco, 185, da qual sou e2·el'ado pal'a CI',s 170,001cento e se- cl1~prldo. como cumpl'U'la a ~essol1pr.:rlllltent·e ç,nnprador ll-llS ttirmos de tenta .c.rJlzr!rns) AP1'ú"eitel o incen- mal,s ztlosa,., esel'~pulosa e ?ecll,~ada,t:SCI:;tUl'll pnrt.cuJaJ' )Ja~83lia em 31 ~t' tivo. e I) nuxiEo que li, Secretaria drr tOdas as atllbulçoes MIma refelldllB ,)lJJlllQde .1951 e l'atl!;cada P:>l' escl'1- Agr1cultul'fl d~ Estado do Rio, Está.turll pubhca. em 16 de julho de 1957, ))ropol'rl(mando ao reflorestamento A pe~guntll solicita a apresentaçãolavrou" n-o ljvro 1,338 fls,52 do C:'\r- para '.ira!" pral1de ])<~rte darnadeíro. do número de refeil;ôCll d'iál'ias duran­torjo do 17Y Oficio de Notas, O pre- 'e~:istentl! e p1~n~ar p.ucaliptos e outr'lll te cada ano e em cada mê/l, Irei Illals!iü es!abtlecldo pal'll venda fei de Cr$ madeiras de 1~i. E~llero, com o pro- lon;e porque nlio me limitarei a for­..45.IUlOO I duzentose cjuar\!nta e c;n· dnto da "Endn da lenha, npurar muito neeer. éSUs datios mensal e anualmen­to m,l cruZell"CS) ~de cuja impo:'tância mais de que <l preço t-otal da prop~le- "te romo foi pedido mas fornecerei oIImda del'e Cr$ 1,0 928,40 ,cento e ~e- dade, número de l'efeições .d:iàriamente, dia245.<J(iO,IJo}lduzentos e qu[!renta e em- , '. por cria, desde 1941. EscIG.l'eeido. cemo fiCOU, que a PUI'-e)'Uzeiros ~l]uayenta c:enta\,os), quc ~PNJve:to ~ ,pportullldade p(l.1·a Ple~- , . ,..,,' Itlcípa~:\.o da diretoria se hmita. nc(;te!lerá p,,~a em 13 I dezOItO) anOll, em tar outra esc.areClmento, que ta vez }ulguel, ~eces~álio ~o:neCd esses, caso, à fiscalizr,ç~o do numero de. re-Jlre.~taç~s mens:üs de çr$ 1.715.~() n~o seja do n~rado daqueles que de.- d..dOoll dlP.rloo, j)olque, asSIm, qualquer reiç,ÕeS servida- \'e]'amos .pa f" sjUlll mil e ,etecentos e Quinze mil 'ejm:n investigar a minha vida, priva- pESSoa. poderá . Vel'lflCar m-wlante >'. ' • ~'. ',,' , ,ra Intl'uzeil'o~), Nesta sala h'Cl 'instalar o ~a ..mos qu~ nal'O mim CO!lStitui urna siml1·jes exame dOollnúmeros que, du- estatis~lcos,,a !?IOpOrl)ao entlC o.nu­lU"U escrltól'io' de Cldl'ocacia, mas ,ó honra: - tenho contrato assinado rllnte a minha adllljni~tmção. existI! mel'o oe re,elçoc~ 5Or\'ldas e. o nume­pcde~i </csenvo!vê-l<J. a!l1piamente pnrn. escr~"er um livro de mil1ha. es~ iJma contál';ern efetiva ~ eficient,e, 1:0 doe a]1mo, P1~\riCllJ?,dOS. o C)ue ol,te­~cgundo os meus planos, app~ a cen- nEcialiilade e no dia em QUC f'ntre"al' Três 1unclonários de minha Gbsoluta I cmos. se ('~~abe,ecer1l10s quanto o Es­ehl5ào das obra, do novo eIlU"iC!<l dJ os ol'i~ln";G fEce1>erei Cr$ 4211 l1,j~ 00 confiança slio incumbidos dessa c(m. I tado ga~tarla :lnun.!mentc. com cl\d~Int·ernat·Q dil Cillégio redro lI, para Iquatrcccl1t05 e vinte mil cntZ~Íl'O&), tngem. I nlnno nos cll\'el'sos nnes a POl'th' decU,la realização, crej'J, nmgu6nl- que se ' I1947, Pam .isto é necessário t0ll1al'nl0Sencontra l:godo il vJda do colégio po. Tenho ~:llda. um plano p;u'a escre"Como não há. distinçil<l no c:u'dápio Ium )Jl·C'.c<> f,xo nnrn r.,nda rr.rel~:"o tJPo,(Terá. pm ~ã cons,:16ncia; ni:ll~r ll~l'el' lIe: lima ~ériedc 1'\'1\15 de imerêsse co· das refeições sel'vicas a aluno~. fun- e <> :\)lh,~flrmo~ fl(l~ dados o!)ttdoG pelos«11 cüntl'i\Juido com o melhor tios meus leti\"o, 11"'2.:- que .·6 "oóera Ser executa- clonárlos e profe~$õl'l!s, D levant:,menta ntírneJ'o.~ t.ot!1l,~ ele r~f()içtle,~ anllais.("'fDl'';.ú~ e com a nÚ1hn contante. dc- (10 depols qu{' me libertOl' d'ls encar- mensal é feito semes.'ia dlscrimina- iOhtlcln e't.e rl'sultndlj nn1laJ eU"j(J:ml0Scllraç ..o, D~se50, apenaR, ver C'OnclUI-\gÜS.dfl admini;;t,rn~ão pública,Pode- ç~o, I pelo número elp. a21111o.~ mntr:cuJnêlos.da ~ssa ~_\)ra pa\'(l nfabtar-me!'la uêl-r~i pOl'~lIl, nntecipm'l\ cUri{)sidad.e dos I'mJnllStlaC •.o, . quc me hDnrom em Ílwc~t1gar n mi- O modêlo de mapn" anexo, no qual Se airiblliJ'mos an IIrmml.en1(J1/(ZumÀ

4) '-' Um n~lt,()móveICht\"l'olet n110 ~ nhn vidn 'Iue, t'Qm exeCII\:{lo dr,,,,~c ê fe!t:o o cálculo elas dfJl!pe~a.s mc,nlllllsIn. cnda re!ejçfw t;po o \'õlJor de . . .•'de 1953. ad9uIJ'Jdo em 19G4 por Cr$ :]:Iiano podel'el d'uplicar ou tQlvez t>,J. r.1l~ permite cJl~tinçãcentreo número Cr$ 57.S0 nnrll lcõos ()s all'l~. n. p!tl't1r340.000,00 ür{;Z~nLos e .qu(\l'enta mil rllOlU' R minha rendC\ anual provenl- de refelçlles ele alunoll. }lTllfe8oliôOl'ell e lde 1947, obteremon -os.Ecguinte~ I'e~ul-crUZeJJXlll); iente de dircitos n'lltorni!. 1IlncJorl(WIOll. !'lo entanto, êssCt; .UallOll tados:

Qllinta-feira' 4 DIARIOOO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Ahril de 1%7 1709 ...

por c:adIL tluno

Despesa mccü&

II.:m,13

12.314,01

10.942,60

11.756.73

12.009,08

14.167,07

11.7311,lH

!lfl25,Ol

CI'$'

anual

IDespcso. toLal I

jI1_-,--_.,-I

-II I

I11. ~24.:!5!1,4k I.. I3.805.513,79 'I

I4,038,505,68 I

I3.910.861,22 I

I4.420.730,48 I

I5.326.62J,30 i

I5.255.260,13 I

I5.263.393,46 I,6.105.931.25 I

I','1.421. 6101:.00 I

II

481

441

3111.

359

aa'l

376

386

5+1

UI

II N.' de alunQIIjI1 _

IIIIjIj

IIIIIIIfIIIIII,II,Ifl5Ci

1948

'1951

1947

1950

1954

195~

19'19

1952

1955

foi obri~ada a 1ioZer llI1Tol:l.iner.toa e, Finalme:lte. lnSist-o em atU'mHrsubsnnuçôes em motores llllj 11'il:oL'1- que esta t.lll'ctoria nem sequer c no­llcó" havendo GastQ. para. este nn., títtcada tios edíta.s c..e C"llCCl'l'"il~.il.mais ele ()r~ 41r.OOU,OQ cquarenua n.u 1I111'a a eOI'..struçúQ das obr.1:> ((o 11...10crueeíros r, EdificiQ. e. a sua interreréuc.a, uasse

a.-) - Qual o montante Já dlspe.ll'· caso, consiste apenus em aCG'.:f,a­dldo ná ccnstrueüo ao Lllterll:llU c I nnar com vivo interes;e o p'''''S~t'~U'~qual a verba neeessana para su" um- I rnentn das ob1'as solicii.untlJ aos clt­mação. genhclrcs incumbil10s da llscáuz:.;..a

Resposta: - E' preciso escrarccer o rilpldo. ancamento elas rncsmus,que tudo aquilo q~~ ôe 'rcrere .. COU:l- Ji:sseb" engenheírcs sao dC,S.l;lJ,:dos.trução e reparo em uens ull~veis6. pelo Diretor tia D,VlSU() de Ob.us 'e.promovido pela Divisao ue UlJru~ do nenhum deles foi por num Il~•.iJl?I~Mlnisterio da Educ:lÇào e cu.tura. ,8' n.ente, nem pelo Colé;;;i(> ll~dIC"'I.O,

a Dívisüo de Obras que promove as Em época anreríor lIluito rue errpe­concorréneíus e movimenta :~s -espec- nheí junto ao MinIstro ([(1 l::dtlCl"·,,auvasverbes. sem qualquer P:tl'ticipa- para que f"•• e penmcído. a ,l).o{(;;;­cão da Diretoria do COleglo. seres rio Cclégro, que tIV~>05tJlJ o' lI-

A minha atuaçüo consiste em CU:l- ',lUa de engenheu'o clvll, fi fJ.culuuc.."seguir do govêruo o ínício das obras e cie colaborar com 0, IiOV(:I'uotdll\llelUacompanhar '0 desenvoiv.menco tiu. exercendo a função rle l'i~rl~; U'15

.. construção, sem poder l1~iutas vezes I bras. Sabia qUe os fi~cais 1':1~~~1Il ,...Juaevitar aquilo que aos meus olhos ~e.l" uma pequena l'elllwle,'~ç"o lllUô,apresenta COLUO falhas íamentávels. paru demcnstrar a elevaça" ,,";s pro-

A desaproprlação do Olune de 3ão' IJÓSltos desta Diretcr.a ~,mmmlll aCristól'ão, atualmente íncorporado ao aquiescência de quatro c'Jlegaa WI.patl'lm()111o do ColeglU, fOI "IlC.'J.~; 1'i1 Congregaçf,.ô, portadores de uipíc- ..gcnulnarnente minha, como 'lCJn pro- ma de engwhcll'O c.vít ou re arqUl~

va o Oficio 11. 38....de 9-9-lI49 protoco- teto ..r.o scnLieio de prestarem u sualado 110 Ministeno d.a .l!:àucação·e colabçração sem qualquei'(,1l1LS PUI'"

.Cultura. Por isto. sócíos go CI'liJe pro- n governo. A minhasoilCitao;üo foimoveram e remeteram em 19iiO ao ace.ta pelo entiío mInistro ~ill1()~S

Eis 111 li verdade crua dos números Graças ao superlorvespmto de cela-I Presidente .da ncpública um memo- Pilho' que, em POI·t:ll;ill 11." Uác láL demonstrâr o acerto das providen- I boruçãc do entao PlretOl' 110 D~plll'ta-Il'ial CQm oêrca de 20,OOOa,-;sinat'.lrllS, de fevereiro d,e 1953 publicadu uo11M tomadas durante todos os anos mente Fee:teral de oompras, VI'. 1':p,,- i no qual se pedia o 'meu arasramenro holel1m do Pessoal n.v a .deJ-l-UluJde minha admlnlstnção, em neresa mínondas Vale, .em IlOUcos:lias foi! da Díretoría." I designou o professor cateérátil'o Juào110 bem público. A despesa média por radical.a transrormucno na allmentt- i Está, 'hoje. lnai! do qUe deIl101l~~, Saboia B:lI'boEa para, sem qUlljqUocrcada aluno no ano que precedeu à lIli- çAo servida aos .alunos e proic,,:iol'e3. I trado hão sei' po5/livel a cunstl'uç~J do ionull.. exerccr a fún.;:.o· Ji~ Ji.~c~l a:u5nha admioistl'açíW de aeói'do com o Não me tenho desculdaC10 lIe man" , ,novo Edlflclo em oondlç'.es compa.ti~1 obras da nov(> Edificio (I(!Si~ lllter­quadro ,,"cima, seria de lti;l:l. 5,Ul,ao. .ter wna físcalização' permalwllte'l veis Com as necessidades se não fó.s:,e i nato. ~pesar ele tOei:•. a boa l'ontl1etepasso que durante os nove ll.nos c!e que.nto 8. utlllzaçllo e preparo dos Ilc·utlllzada a área do Clube de SaQIdo .meu colega Sabela B.\l·!lOsa, I.aominha administração a despeôa mé- ucrosalimenticioS'j Cristovão. ' paude êle dcsillcum)m'-iu úu' "Uildia por cada. aluno :seria de Cr$ .... Tenho sido obrigado a aplicar Ulul-. Deacôrdo com dados a mim for~miS6ÍÍo conto desej:l\::>., plll'quc (;li clc-11.971.56, tas. tódas as ,vêzes que as 11rnUlS can- ~ecldos pelo Engenlleu'o F.\scal da O - mentos esscnclais. nuo 111e C:'l1lU loe-

Devo uma expllcação para. justltl~ cesslollArias deixam de. cum,rlr asl villii.o de Obras a verba j!\ empI'egaC1a Inecidos, inclUSIVe as próprias IlSpCCI­cer ol'esultado do pri)ço por cada Blu- suas obrigações, como provamo Orl'~lo na construção do nova Eelillcio atin~ flcações. Ao verifiCar qUe na:IR podi"':no no ano de 1952. Apesar de tl.Clli:l1r 11. 312, de :I de Qutubro de 11)018, e 1)1 ge. U:lI tot l1 l de Cl'~ 54-.4R6.Ci2.09 [M

I'fazer e pal'a não JICa'r ~cmu 'e'I:IlJll­

uma difCI'cnça para hienas cie .cri ... Pl'ocesso n. '30.166-55, al.én\ dp. out.ro> nll.lhoes 466 mil. e 42 Ct·uz~ll'os) .. 'D.e. sá.vel com ti apar~cllnen1:o. 'Ie. fa.l1il.1>1.957,95 compllrandocom o preçO tb- que. pela.· exiguidade 'de tempo, não, acordo com a última autallzllção de .decorrentes de provülênc;lls COn~l'lJ,tldo no ano anterior ao inicio de Illl· me foi possível localizar. . .1 I.reços apI·o'(ada. pelo Presidente 'da ,as quajs êle se lllsurgird, rcsolveuJlha admínlstraçãQ, o re8l1lttdoafas- Não' me tenho déscuidado, tambem, República, para a ultim.1Ção to~ul i IlSll~ meu prezadg. amigo e colega pe~ttl.-se um pouco dos 1ndlees 1I0s aUlos da conservação dos utenslllOS C ma- a.lneta. l1al'el'Í1 ne.:essi<ladc de cerca I du' di~pensa, eUI carater ll·,'evo;;<lvel,anos de minha gestão, E' quc, em quinas entreliue, à fIrma. conc8s,10- de Cr$ 79.000.000:00 (setenta e nove I em ohcio dll'lgldo ao Mi:.~!:.U'ud:l1(15:1. por ordem do Excelentlssnno l:i!:- nál'ia. Até 1955 era a mesma firma milhões de cl'uzell'OS). ~'''.'f,m estes Educaçúo I1c então, o pr<;fessol' Cllll~nhOl' Ministro da Educaçll.o daquela que vmha. fornecendo a allment.açi.lo, o... da~Qs a mim fornecidos pelo l!ln~ dido Mota Filho, Nesse OUClo o pro­época forl1m hospedados no 1nlel11:1- mas em 1956 outra aprescntou preço ~enhell'o lia DIVisão de Obr:'.s en:t res- fessor Sabuia Barbosa 1a:~ um mmu~

to. vlÍoriascaravanas de estuC1nmes mais' favorável e. em conseqÜênCIa, ·posta li() <;ficio n." 93, de ;,1-3-1957. cioso rela tc.írio do que obócl'\'ou lü)balar.os, bem como uma coml.sfJo de I:anhou a concorréllcia. Aconte;;e.jlO- rfl. 45).. • undlal11ento das'.obras e ;lllJn:J. la~Js

escoteiros. Tóda.s essas pessoas faziam rém, que a firma anterior foi j,lOl'nHnl 6.0 ) Se lIas obras já l'cfllizarlns há. cnsiderados de suma graVIdade, Orefeições no Colégio. . intimada-a entregar todos os. utensl- necC$ldacle de. repal'05, quais as! aludido pedido de cJ.ispen.;a fOI por

Grande tem sleloa atençll.o por mim lias a ela confiados. Ol'ande Joi a ..11. cuusas e a. qua.nto montam. / Imim encaminhad.o ao Excelel1tlS5l1ltOemprega.da lia defesa dos lntel'esses do nha luta para obter resulttclo posiUvo, . Resposta: ...,. A rebpOS:a à. pe:'gun- I Senhor Mi111stro protocclaciQ IIQEstarlo. como. podel'ei . provar dO- como se depreel1de através do~ Jficios ta anterior já e,clareceu que a ey.e~ ,M.E.C. sob o n.O 32..940/55 .c:umentadamente. Ao assumir a Dh'e- que neste sentido, dit'ig! à DlV13ão l, cução ele <Jbl'as bem como n do. l'e~ i Com o afastamento dollrotC5sDI'torla verIfiquei que estava sendo feio Material doM.E.C. e à. prOpl'la fil'- paros éda competência da DMsiio Sabota Barbosa a direção'J do COICgl(Jto erradamente o cálculo para o paga- ma. Alegava a firma. a nâo eXistência de obrllll. Ao diretor compele, a~nas. voltou a ser mera espee.tad-Jrd. que,mento de dietas, com prejU1ZO parI! a de térmo de entrega, quando iniCIOU IlpOntar, as falhas e sol1cltar ElIl devi~ ~penas ob~erva o prosseguirllelltQ áRllFazenda Nacional, que deu mou'lo ao a. sua atividade noOolegio em Wl4, a das provldéncillll. obrRs. . .()flclO n.• 290 de 16 de setembro de que infelizmente parece ser & verdade, Neste· sentido, VCI'lflco s~r ate Im~ Oficio n.O 169, de Junl'o de 19M,194M. (CI(. fi. 46). mllS -eu me baseava nos levantamen- pertinente tais. os repetidos oficios ele. Diretor do Coh!gio Pedro U -

Quanto à fiscalização dosgllnero,s tos ánuais. Solicitei 11 não devolllçãopar mim remetidos li. Divisão de Obras In~ernato e dirigido ao E)(CeletmSSl~alimelltlclos e ao esmero na org:lui.za- da caução e, finalmente, a refel'ida! e ao próprio Ministro, 'nos quais cos~ mo Senho~' Ministra da Educaçiio eçâo dos cardápios sào questões 'lue firma foi obrigada ft I'epc.r material n.o I t'umo apontar as. falhas que eXl&'eI11..

1

1Cultura, cUJa COpIa se §ellcontra ane­c:onstltuem um dos pontos altos dc valor superior a Cr$ 60.000,00 (sessen-Il'eparos. la, é uma .]lrova evidente llr.s ejlt'or-minha administração. _ la mil cl·uzeirosl. Na cOl1.\ltl'uÇM do pavUMo elos dor- çoa pai' mUl1 empregados em defesll.

Ao assumir a Diretoria verifiquei No principio da ano passado, só .per-mitórlos, pai' exemplo, hlt lnt'lltra~ Ida Fll.Zend~ Nacional. I r. fi. 4()~ol::)que as refeições servidas no estabele- miti. quc afirma concesslou8.ri>\ se ções de ágUa qUe tén1 causado ~I.'rjos 7.°) QUnlS as verbas de que dtSPllCcimento estavam muito aquem do I~:- utilizasse das instalaç1ies da nova co- prejuizos, 111 ali, apesar das Inlnl1;Jsl n tlpograflll do Illlel'Dato pessoalnimo que se devel'la. ofcrecer 1\03 JO" zinha mediante um levantamento (te reclamaçôea freqUêntes no! oficias. (lS r que 'nela trabalha e a que' titulo, ll~l1l:vens alunos. Além de nlio. haver .. va- I t6das as 111áquinas. feito por enge- técnicos' aindoanáo a.ce.I'ta~a..m " C'lU-/ coma as publicações e traoalilos .r~a­rledade no cnrdé.plo havia, também, nhelros da Divlsllo de Obras, e a ela sa. Cerca de dez firmas !o1'llm Jn~ llzados e POI' quem fOI'(lJlI autol'lzadosdeficiência de preparaçã.o. Cerca de entregue mediante lavratura do rES' cumbidll4l de serviços d:versos na . Resposta: - A Instalação de Ulltll.dois meses antes de minha mvest.ldura pectivo têrmo. cOl1Btruçâo do Pavilhl\o /los dormltt)-/ t,lpog1'llfla 110 Interna to fOI mais uma.os alunos, se rebelaram contl'a I/. ma No. inicio do corrente anO, consirle~ rios, e por isto num caso como éste" obra de minha administração. A ideHI.llrepli.l'Ilçl\o dos gêneros .e fizeram randa. que as mt.qulnas novas oxis- ficam . 08 técnicos .. da .D'visão ele' a.. prQllIo'ié-la foi pOl' mim sllsc:tad;l,aqu!lQ que denomina.ram <Ie grêvc "11 tentes na cozinha só podiam ter o seu Obras &em sa.ber a quem cube a,res- em ofIcio n.g 114 de 28·3;.1.951 pl'''~fome, mediante recusa do. alimellta- functonamento e estado de conserva- ponsabllldade. . I t<Jcolado no M:E.C. sob o l1(UileroI;lI.o, ção verificados por técnIcos especlall- . 3W.366~51, e dll'lgido ao Son[\Ol' M,-

POI' isto, uma da.s primell'asp~tJvl- zado, além dedl!slgul1r fultclon!.rlo Justamente par /lst.' motivo foi que, l1istl'o que deu p, indlspcn"ável "u,o~Clêncillllpol'.mlm tomadas fOl sollcitar c1êste Internato' para proceder ao le- o ano passado enp:e~u-ei toclo~ os I rlzação. ,'ao Ministro da Educaçl\o modificn~lto llautamente, solicitei. à Divisão do meus esforços. contJIulllndo ale. ~";-: . ..' . "completa l1as quantidades, mediante Material e à Divisão de Obras do M. pslção da DASP., ,rmra que. fosse ":- i As ve~bas a~lcaclas 1111 t;!JOgra1111.elaboração de têrmo aditivo ao cditlLl E C a designação de pessoas especla- ta uma sel concorlêl1Cla par~ l\ .'100-1, cio ll~temato foram, ali COnstantes dede concorrêncla feita 110a.no anterior. lizadas, para Juntamente com o ref~' trução do Pavllh!lo de. fI~UIU A mt~ c::ota~ao orça.m.entál'la p,:ópria.soJ:­A mInha exposiQão mel'eceu Imediata. t'ldo representante do ())légiO. Inrlic'l- nha tese foi a wncedo.1\ e. ;I.'l8101. â·tada~, nas plopastas Olça!llent~rlnallprovnção do então . Mlnlstroque ft rem os reparos ou l'eposlçllesque por espero, qUe OS enil'~nhelros jl1cut1lbl~ e., acold() com a .11utorlzaçuQ IUlUloS_Ilnexou ao processo n. 28,2011-47 .. aca.so devessem ser Pl'OlUovt'dos pela dos da flscallzaçlio nllo pn~.•~lTI ama~ te:lal acUl:u ref~l'Icia.' .Tàd".$ as má­qual foI encamin1'laóo ao Departa~. firma concessionária. Já posso acres~ Inhá alega.r que nfi.:j sabem EI quem q.l.mas .101 UIII adqUlr.lda•. m.edial1te.mento Federal. de COl1lDras on4o ~. Dental' que, em couseql1êncla dessM compete 11 respon..llibilldade, Ie Geor· conc~rrênclas publlcas, pl'omovldalmou o n. 8.338-48.. D1'ovldêncltls 11. .fIrma concesslonarla rer algum. defeito. pela DiVISão d.o Matel'Lal do ~.E..(.~ .•

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, , .," .

DiARIOÔO'CQNOAEl!lSONACIONA,l' '(Seção· I) ,,,' ,. * _ _,~ QCS 24

, ' 'Abril de, 1957,=

MIIl qualquer Inte~ferêllclad.J)lre-,1viçOldeflllcl\llzlIçiio,. 'oool'denaç40 ldoll 'exanúnadorlll I média 6.76 doi (Jean Illlbert - Professor dakll'~acl.\ ultemato." i.',. " l'\IJs "u'abalhoa,.da l'espectln.pI1C1- 'I [res, outros, 11"0, pv<lel'~ scquer 111' Faculdade. de Direito de Nancy,

,Apesar cJelereJl1sldo:\dqUiI'ldaal pllna.tsf, fls, 54,11111). ,... CO~ISICleraClo hab,lnnclo, apesar de [el' na F'rança).lJI14\iU;UUS l,ecessaWlsaO rUIICloqo;-1 Devo, ainda, .aorCllcent!lr ,Que ali, arcunçaoc media II,Oó dentre as nocas .'• Eli , erseheínt mil' besondersmente cura pequena tlI:cgmflll. nOllO '.fl!-Itas lIs,llulaa sli.D ecnslgnadas na ,I de t~d0505 c~am~nlldol'ell em t?daSerrreullch, dass dle romanís-tiniu. eUeOntrlH'o fac'lll1:iele. )lal'a I folha de 'fleQ?ê!lcia .e a Isto obrigado, I as ,pl?VaS, Polt~nto,: o qu~ ~ntelessa tlsch WJ.ssellllchaft nUII auch in~,btel' ruuc.onanos espcciarízadoa e' mUito .a 00111.1 a ,!!,!!sto, .' IlYS~il_r o nllme!o de lnalcaçoes,Dlll Bra.sllicn.ll1Jt 'g:'osscm Eifer' und, ,,' " . ' .' e t -J " I, Não' posso. dlstmguir, em caso de o motivo aeuao qtepr~ocupar em Erfolg gcpflegt wírd".l:'lJ):~Z€S ll~ mov.m ,11 a "a." " eumprímenterde dc;>er, quem e cate-I guardar. de memória as notas a mim (Max Kaaer - Professor de, ~.,qUal1"" IS'? nuo -,.,i.•l ,~~._Slve.l O,~~ I"rático de qusm nao ,é cntedrático e c.'o.l1tendas lI.lesmo no. último co.nCUl'80 DJreito Romano da Universidade

tel "... .l,e.tel li boa vcn ••.ue li,) s..[ '1 esta maneíra de considerar as COiSfUS IICjue me submeti multo embora de MÜ1lster, na AI?mo.nha).vente Jose Mororo, que e ta1l1iJWI me tem acal1'ctado Incompreensões rósecrn eJevndísSill1:ls: "Je vous félicite síncerementllno1ipisLa e promcvi a movtrucuta- e até inimizadzs, mas mentiJ'ia'a! O pl';mcil'o concurse foi realizado de votl'e beau travaí) et de laÇolO I.i;;s' maquinas, que poderiam Imim mesmo e fzririn os mais elemen- , ~m 1.a7, quando tinha apenas 19 anos nomtnatíon blen justífíée qui 011apresen.nr ClZ.LelCOS S" cuntmunsse,u! tares príncípíos de Justiça se prece- I de idade, paro. o provímento da -cá- a ete la recompense,111IOÓ.ll~auas, ,I desse de outra forma, . ' I t~dl'a de Latim da Escola NOl'mal de Il me paraít eertnln que le

I,,;,l'a',a5 a b:;a-vontade desse 11m- ~,O) como \'ê01 sendo, remunerados 'P~rnambuco, Concorri com mais seis Dl~>,>ltRocLUain contínuera à êtrecroncr,o lvl'Ul" impress-s "ci s~gUH.- ,os pl'?f!,ssõl'es horístas e -quais os! candidates e, graças -a Deus não fui enseígne par vous, aVCC la meíl-tes tracarnos ua autona oe 1'rol<'sso- : noncranos de cada 11m por lula, no o' ncen sado, multo embora fôs.se elas- leure m~thQd;, 'res ca,cCll'l",~CS do lJolcgio: "Il1eoorr8r da atual direeâo? I síncado em sagundo lugar com duas J 'en suis ccnvaíncu par l'étu-

1 _ urtogl aí ia lia, Llugl,;aP0~tu- ,~espos~a,: '95 professores horlstae : indicações pura o prímelro lugar, de de votre livre. ' ,gucsa, de autoria do ,ProfeSSai' .ciovia ' ate a vigencta do atual Reg.mento

rO segundo' concurso foi real.zado Je ,crois comrne vous que la àot

1Vi>Jn.ebJ, ' , : eram :-emu71erad;0s' n~ base de C:$ .. ,I em lD4b. para o provímente de duas a exísté dans le maríage . cum') _ '-'UIS d ,Alem;;o ela áutc-" 8000 loiten~a CIUZeUOSJ por 110m de ,cátedra.- de Latim do colégio Pedro manu,

n: elo r'l'Olgssú; ,h'an~. iJ':;L'b~l't, I ,'l1~P'1 no~ :Õ;,'l1lgs .~~ PJr~yi:id Mi~k~- IlI, Estávamos illscritos nzs~e conclU'- P:lrticulierement interessantsFOl tumJem ccnl1'o:"o um tl'lliJlllh3 I tecia "l~' ';04' d; Ro..rm~;t~ c;nfel'iu ! ~o sete~andldato', mas tres ,desistl- l11'ont pal'U vos conclu~ion SUl'

CllI aU;Of.a cio pl'Ol(),~Ol: c .11umor;Sla ao Direto; pod~rc~-'l,ara calcular a i len: e nao s~' submeteram às Pl'ovas~ j'actio rei uxcriaeclassique 'et JeLeopoHto Pe.'êu'a, q'", "~nSI',C 110 1relNmemeún do~ I1roff'ssôres horistall : ?Ulantdc a ~t·ovda de defesa de tes_ ie signalerai . dans non Prec;stex"O e tl'<,(,uçao de:; Amus de Tu.- i na ho,~e d~ crs lco,ao (cenll aCr:'1 " i ;i~oU ,emoltl., ra, ,o l)ue um dos can- Dalloz",<lHo. . 1-'0000 (trezentos cruzeiros) p:l' hora, atOs cop al~ serVIlmente li respec- (A, Giffal'd - Profe&~or da

o' artt, 4e7 do Regllucmto do co:e, de aula , '_ " . . : til;; te~~ d~ !,IVro de, C~a;gn,~t, intl-- Paouldade de Dire!to de Paris).Cio Peul'O Uest~b~i:ce que "colllpe- I No Imo de 1954 e 1955 a remunera- 'nt~ do eThe<Jlle de lu ,~.cl nalson des "Jedenfalls lfJt .esein erfreu-l~ ao ClI1'e.OI' Cle cada li:l:dacle ,m_ ,.r-~o Jlor' aula das professores horisU1s,' ,ms n greg 1::t11l. Denunciado IIches Zeichen darUr, dusa unse-wrpa',o e Externa',o) bal"a,- 1101'11I.1S 'foi ex-\'i do nt, 304 do Regimento I pUb~f:mente o IJlaglO,os amigos do re WiaSl!~nschaft in ?'unehmen-

\ 5v))r~ o serviço de nupl:ess;),o cxecu-, fixpd',l pelo Diretcr em CrS lOO,OO! ,ca~ i .,ato empregaram todos ,os meios den Ma'se auch In SUdnmerlka'\:1U0ll no cstabeJ 'Cll11en,O, ',I' (cem cwZ~jros.), e no ano de 1956 em ' P~5 \-IS fe. lIn~ginál'los pa.ra. que o Puss fa~st.;

, . . ~ .' 487 C",- 1"0 no Cc'nto e vinte cruzeiros), co lcurso éíS<>? anulado, mas todn.'l aS (P1'ofesaor H, Jullus Wolff, Di-Em cumpnmen.o an c.. ado art,! D' r;',. ';no de lli55 com a exo-i tentativas foram frus~radas, ADura- retol' do R?ehtsge~chlehtllches

ba.xel a p~rtarl~, ~l,g 55, ~,~ lü-li-19b:, 'ncr;~:i~:~n~ 'co:'!,~e(lqênclada homo- ,dus as notas dos examilfadorCll'veri- IneLltut .des, Albert Ludwig-Uni·publlcalla ,lo 01"'1'0 ?Ile".'. ,d~18 t,e, IcO'a"T,1 dc COl'CUrEO' para a cátedra ,f~c;)u-sZ que, de todos os candidatos, versltat),

, l>etembro oe 1954, cUJa C<!plU ,e ell- de' História G~ral e do. Brasil, do somcnteeu fÓ:'a unânilnemente In- "Deu meisten Ihrer The&?llcontra anexa, , orofec20l' que p.xf'l'eia aeAtedl'a In- 1 dicado para o provimento de uma das stimme Ich gern zu, Auch me-

Posso ussegurar que a, puiJllca- terlnq~'"lIte foi' êste clcsll'nacl'l pro- : cAtedras: tod~s (}s demais candidatos th'l<1isch Londie 'Arbeit ausse-çües menClünaClas tu ..am 1,,:tt.S r.~~- fe'.o!' hOl'i~ta na~ turmas até entãO. não IClgraram obter três aprovações rct-'lentJi.olh lntel'~~,ant.!()sami'l1le de acurao cCll:.as lll~~mrs seI! li ~"g!,e(lene:!1:" .:? a .0ut1'3 cátedra deixou de ser pro- IProfessol' F, Wieactter, dacon\.das na Portal'la n," ~", de .6 ClC BTn ~ten~?Of"l)eCIl\l fiO fato désse I' vida..' Isto vem demoll.6trm' qUe fu! Universidade d? Gõttlngem).agosto Cle 1954, I T}rrfe?r~r ter Ridn até então catedrá- ven~edor num concurso rigorooo e no . . ,. '. , ' '.' ,

O llVl'O ClO,. proteszor Fl'llnz VJbbert, . ~ieo I!"~~r!no, u~ci de t!ma faculdade' qual ficou .desmaséarada a fraude N:0 exerclclo-'do' magIstériO S~cun-por ser !lvro c1idatlc;J deveria, te~ a [' N'e ~ R~f,'jmento l\lP., canfere e, n d~' i usada por Um dos conc'Crrentes. dárlo tenho sempre a Pl'zocupaça.o del>utol'lzação i1omolOg~da pem' COI1-, sl",wi rrnf~~<nr honsta .a, partir de i O tel'.ceiroconcul'SO foi o de do- mInistrar aos meu.s discípulos os el1­llregaçao, mas tal não 070rretl, por_l.r'1"'~n r'r '~?5 com s~l:ll'I~ aula de Icente livre d~. Direito Romano da smament<l5,que êles de mim esperam.que a sua ccmp051ção ,ja se "ncon- I C"S "~o,oo (t..ezentc~ Ct\1ZP!IOS) , Esta. Faculdade Nacional d~ Dirzlto. As Se, d~rallt. o ano sou consideradot 'ava pronta. quando entrou em vIgor' ~lt,.or,''l "o~~ur:u até o flm. do ano I' preccupações decorrentes do cargo rlgo~.o. p<Jrqu.e exijo a'proveitamentoI tual Regimento 'I' 'r+Jvo.ne )955, de Diretor do Colég:o Illuito me pre- e pOlque compareço as·lduamente às

() a . ' 10) <;:I1'a:s as notas nlca'1çadas em lJudicaram para p~epaj.ação dês'e con- aul!ls, tenho a certeza de que, ama·Desejo. acentuar que, enquanto for I cada prol'a e por ex~nllnndor, ?O i curso, Eu prónrlo tiVe oQortünidade nha, o próprio alu::!) há .de me jul­

cintor do Colégio e dispuser. de i nD!"r.1ll':"1 n~l'A c"t~drát1cl)' de latIm Ide declarar tal fato de públicO por- gar e reconh?cer que cumpri o meumeios matel'lalS, pul;!icarzi trabalhos! rl, r~!e<TIo Pcd~() II e. no J!Vl'C ~cce~te 'locaSJfto da defzsa da t?Se do'con- dever de mestre. . 'de ~odcs ,ClS. cat~.Clratlcos que RSSm ,d~ ~:Cl~d~dp raclo~al, de pileit~,. _ C1l1,'.so para o provimento da cAtedra Recebi, há. poucos dias, uma caltau~sejarem, exciUlelQS, apenas, os ae' _.rL,DO..t2, N, ~ con.meen.o ft 1 In da me~ma matéria, E'Jmportante es-I de antlgo aluno meu no Colégio Pe-11l1nha au-orla..' . . I ren ""'p T'r.~sa ter. esta per~unta com, clare.cer qu.e é público e no-órl o dro Ir, que serve, atUalmente, como

, , . m\1)c"t.n~ lrregllla\':dade~ nue pstrtrlam 11'\00" d n . . - o Im:mbro da carreira dinlomática noA!ém da. publlcação de' .tmolIlhas 'oc~rrendo no Colégin Pedro p, .dà' F'ac~~d~d~cur.;~~;o~e IdâcentÓl,u:Ç'e I cargo de S;cretál'ío, da 'Êmbaixada'do

de profe.ssore.s a tlpo~raÍlllc esta "pa- I _~ p~·~[Ycl qun a fo",!e de Informa- i Acesar d~' tudo ir· 3 ;.' lei o~ IBrasil em Estocolmo, Refiro-me aorelhada a lazel' a 1ll1preSSeo dos 101'- i ~oe~ Pl'" nue re tenha i'1~peradot o 'cência loiteada to, cons.g-uJl1 ~do diplomata Sr,Felix Fal'la, que emmulál'los ou[rora confiados à . Im- i JI\l~tre Deputad~ seja alguem cO]1:o:a I tra 2 P" " por 3 vot 5 con· longa carta a mim dil'igida e escri-prensa Na.cional quo, em .C0. t1Seql.lénCla i c.ll.pm, no .excrC'Cl().do car~o. fi.e DI- I O' 't. '. '. Ita de próprio p.unhO' fêz mlnuci.osado aci\n1Ulo de serviços passa.v:l I~eto~, o mrll scntl~npnto de Justil'[\ t' ~U,?-l ,o floncUl,"O a que me sub· exposição de l'ecente excursão que

" " " tp~ha ]cvodo a anhe"-r al"uma ~811- i me I DI I ea zado em 1955, para pro- . " o dI' dE'mUltas vezes, maIs ele um ano pUJ a cAn, 1'0rqne P11C<1l,tro qualquer fun-' vlmellto da cátedra de D!reit-o Ro- ,t1l1J1e,~ eu ?e os ,palSes, a UlOpa,lllendel' >1sencomen~as teltas;, rhmento ~l'e justifique a formulação m~no da F~euld~de Na~ional. de Di- e den:ó

• outlas COIEas disse textual-8) Qual o Ilumelo de all.as dos da npr"tmta, rCJt{) da Umversldade do Brasil. Ob- mente. ,

membl'Os do corpo decente do .Inter- Arl~""ni" não foi declarado na per- tive jndi~arão unânime d: todos 08 "A medida que vJ.sltava os lu-nato, em cada semana e durante o ~ll,.,ta onal o nome do nrofessor CHias membrOs da eomi~são examinadora gares lútóric05 de Roma, vi-mês 1105 anos ,que vem dmgmdo o nnt", rl'n rrnCtll'SO ~edese!ava s:,-ber, t;ndo obtido média superior' a 9 nham-me à lembrança, com~stn.belelllnento o atual .ilretor? F" e o M\n!"+~n l-Tnlr,cI'l'lRnn CU1!""- (nove), grande saUdade, os meus dias de

Resposta: ..ntenOI'mente ammha: Hirs, 110" exemplo, estamos neste . Tenho a convicrão de, no exerc!- aluno do P?dro I!, quando ou-Investidura e nos pl'lmeiros anos de i CRsn, .Ambns ,.,n~ ~\1hmetemos a cnn- CIO das cAtedras, haver emprel'ac1o o via falar pela primeira VÇZ, emminha administração n8.:J l1a\ll.1 I'ur-, rmso 11ar" co\tenra d~ LatIm do Co- melhnr dos seus esforços para que o~ Nero e Augusto, no Coliseu etal'la que rC[!;lstl'llSSe ,a OI.st.l'liJUlçaO I M ITIO PPrll'(l TI p de llvrp icl~cente da alunos. colh~m prov~ltor?al de. n05- nas catacu.mbas. Jamais poderia,dos pl'ofesóores pelas tUl'nlRS, Em 1:)D, Fn""ldedc Nacional de DIreito, S8' !içoes, lmagi11tlr que eU próprio um dillvcrillquei qUe essa Olnlssão nãà per-' Se po:ém, a pel'~l,'nta a mim se Nao sou daquzles que, cmlquistada pjsaria o palco de todcs aqueles

, ' "1 ,,' "efo"e no() ]1'IP valereI dE' sua formll- , . t, t d . f 'm.ltll'1a à secretall,a ornecer, Cel,t1-jlar.rlo ineo!"1lJlcta""ra deixar de. prp~- a cátedra, deIxam de acompanha~o aC~l1 eClmen os, ..e eyo, ?on essardao ele qUe decellnmado. l'wle;,,~r In. Jl'Jil1n~iOS3~ i"fnr1l1acóes não sfl- desenvolvimento do~ estudos de SUl! ~"õ' lI~co~tlnha, 11li~moru.: o, se-leCionava cals e quais CUlmas,. r ala, ll"entp sõbre ('\~ rloi~ concursos men- cadeira. , r! o l1W1S 1. ado a l:!st~-eVItar que tal cOisa contlDuasse a" se I cionadcs na nerl'unta, mos sóbreos " rta .rI.. R ma dç qlt,e o pl0pr~overilicar, eu e o mcucolega .protes- I nuntfo concursos a que já me ~ub- Po~erei invoear o. testemunho de p,ro!c!sor de H1storza da CiV!-SOl' GlIdásio Amado, enUIO Diretor! meti, autolld~d~e ,lnt~rn~Clonalme~lte. reco- /lzaçao, de so~'te. que, 'quando o; Excernato combll1amos que a I • . ,_,. nheclda.lJala d,emonstra,r n~o ter sI- gula falava Em Clcero ou no Se-(j~rtlr a uele' ano no im~lo d3Saõl-! De nCQl'rln com a lecrl~laçao vl~'ente, do em vao a tmnha dedlC~çao ao es- nado RomEmo, o meu pensa.-P'd d d q co' res 'baixal'lamos porta- 1- !l. ,leI 444, de.4-7-1D;J7 - vence- o tudo e ao trabalho cll~ntffIco, menta recuaVa para os idos anosVI a es es.a " . ~ .. ," ", ,,) r,;ncl'2,gO quem tiver tres oU,mais in- Vejamos, apenas, algumas opiniões de 1946, 1947 e 1948 e eu me~13S nas q~aJs seua o telta ,"-, l.ncl'C~Ç<:_ nlC:'lçCe~, As notas confel'l.das por maIs recentes a propósito de no~so via s~ntado, diante do senhor,CiOS proles"ores I'el..s dl\eJsas~1 rndn e"~l"'!Mdor nfio poderao ter a trabalho intitulado "A restituição do nos bancos da Saia 1!m3S e senes, 5 ISto tem SIdo te:v~ Im~nor influênciit nas notas ntl'ibul- dote no Dlr~ito Romano": c - •normalmenle, a partIr do a::-.o letlvr nas por outro examinador, Essns "." Sao pronunciamentos insuspeltosde 1952. CQmo provam OS ducumentDs notas ~Ão comDutadas parcialmente, Je YlenS de hre votre bel OU-I como éste ql;le estimulam e eonfor-deflhas, que contém cópias das alu- com c111p]0 objetivo: primelt'o, para _ vra,ge s.UI' la re~tltutlOn de,le dot ta.m un~ prClfessor c.u.mprldOI' de suas..didas portarias, "'('rlfic3r se o cnndi!lato obteve· média en drOlt 1'0mm!1 e\ je tleus à obl'lgaçoes, ,

Como se verilic"-rá através da lei- !le anrov~l'ão de I\cordo com as notR~ vous feliciteI' trcs vlvement pour 11). - Quais os livros adotadostura das aludidas portarias cada tio rest'lectlvo examilUldor: segundo, 111 t~nue . sclentifJque de .votre pal'8 o estudo de latIm do Interna-'rofessor tem doze horas de aulas tlara Clue de"ltre os aorovl\dos o eXQ- ouvl'age, Vous, avez fait là lIne \tO? • ,~emanais' os catedráticos têm. seis. mlnl\dor Indlaue aquêle que, Regundo uvre l'emarquable qui vou~ falto Re.sposta: - Sou o UlllCO catedrá-horaS 's~{nanais •de aulas, porque se n S~ll. voto, deva ser nomeado, Um honneur ..et bit honneur à vo- t.lc() efetivo de latim d,o C.olégio e an-demais horas são dedicadas aos ser- I candlaato que tlvcr obtido dez d~ tre pays , I tes d~ conquLlitar a. cátedra, já havia.

Quinta·feira 4= .. :::a::LLS_

DIARJO OOCONCRESSO NACIONAL (Seção I)cc: ::::Wa. :ezzz .z:e:a Q. ez::=:=x:::

Abril de 1937, 1711__ZUJLzaa .41X. 4-~. __

ClóCl'i1.o livros para o elisil1O da (lil- extranutlloeJ'lÍol'ios-manaal18tas,dt ;ialtaouimpedimento de prde.ll·1 Vil. oorr:gidll. ,ou POl' candlcato eXI-etpííne, que mereceram a preterên- modo que o afastament:> tempo. '1II0re& catecratlcca, tlem como, minado.cílio de considel'ável j)lirte de protes- rário ou definitivo desses serv.- para. oS tracalhos aUXlliareSllal1 Faço questão de salientar a ausên-afiras de, vários es,abel~lmentos de dores implica em graves prejuí- realização das provas escritas" c.a de um nome na ccnsuturcã» ur.sensino, localizados ncs diversos, Es- ..05 para a adunnístraçâo. !poderá convocar outros prcres-] comíssões examínauoras: é o nome dotados. Desde dezembro do ano 1lndo, &Ól'es C:o estabelecimento, ' IDlretcr qUe exerce, na rcallzaç:'o (..<)3

Sendo, atualmente. o único cate- a e.screvente-da.tiló!P'alo, Jzny ~ 20. Será designado, peio: exames. o papel ele juiz erellpor,sá_dl'é.tloo de Latim do colégio, não llo- Lago :se:mont e o eseríturárlc diretor, para cada examinador de ,'vel pela me,d,:cla <Ie, morau açãOllc.,()-,derta adotar senão os meus propnos Plutarc,o MesqUIta estilo afasta- prova oral, um suplente. e.scolbl., tadas ,líV1'QS sob pena de dar uma dernons> dOI! de suas atiVidades. senco ilo dentre os prctssséres do es- Hj Quais as razôes llpr<l.iellcac\astrll.çíio pública de qu:m cond sna a QUe' praneíra, por motívo de li- tabelecanento. , para li antecipaÇÃO do último exameprópria ,obra. COmo nao tenho mo~l- eença para tratãmeute de saúde, § 30.' Os :::!lplente.s a qUe ~e: de admls.são a,o Intel'nato e em quevo para as;im pl'o~edel', e como não e o segundo, .para a prestaçâo relere o ]íaralll'll10 anterior d~-! data o SI'. Mllllstro da Edt;caç~o etenho II vocação de Thyeste os llVl'oS de serviço militar, verão permanecer, no estabele-j Cultura autN'izol1 essa mcdid.l r.Oliadotados no ensino de minha cate- Além díssc, vários funcJonáriC's cimente. dur~r.te tOdo o tempo I' tênnos da lei?dra, enquanto Iór eu o detentor, se- .a.clmlllilltrativo~, ocupantes de ék realização das provas., O'"rã-oos meus próprioa livros. :ar~ Incluidos no QUa.dro Suo § 40. Não ~erâ. 1!glll'ar na I Re.<lpc~ta: O :'-1'1. 1.. da. Lei i>'f.

No ano d~ 195<1 a indlcação dos plementar. não têm a1Ó<l substl- comisllão examinadora, nem co. d~ ~ de agosto ,de 1947 .as-swl QUi-meus nvrcs foi feita pelo profe.M01' tutdcs, quando Se apesentam. mo suplente. quem haja Ieciona- lloe.Olmal' Guter,::es da Silveira ao De- Não me tenho lhultado a' ex. do candidates aos exames ou t~- .....rt. 57. Os períodos de exa-partamento vde Português, Literatura, pôr aos meus superiores híerar- Ma com qualquer déles paren- mes parciaís, fjn~is de aóml.s.Sá<)LatIm eGr~go. que 11 aprovou. corno qUlp-oB essa grave situação, maa tesco atê o segundo grau". 110 curto ,,~cun:itrio. de Pl'ilHIiprova. o documento de fls. afê em recente du.cur.so de posse v,estlllulues. em pr imeíra 0'1 se-

T'ldavla não me valerei dessa clr- COUlo prof~sor eatedrétíco da CUmpre-me esclarecer que, antce gunda época, elItabelecidcs .I1W1icunlttncia plLrll n80 deixar bem es- Faculdade Nacional ele Direito, de ba:XIIT as portarias, com es -res- artig,')! 2,0 e3.c do Pecl'<oo-lelclArecida a questão: -, eu prÓprio pl'oferldo em 2 de-març.o do 001" pectlvas- d&ignaçõ~. tive o, c\lldaüo 9,498, de 22 de jU:ho de '1j)~6flll'la 11 indlcaçlio dOl!tIl\eus lIvrOll pa- rente ano, tive opol·tunid&àe de de submeter tod'O.'l os nomes à ean- poderão em cada caso, como me:r • o e" "I'no da minha "llde11'II, "e oU- eít..I'" Lei n.O 2.284·54, como slderaçâo do Conselho DePartamental dida. I im~.- • ~ C I' ,. P d II u homol gera. seI' as-s Jlntecipac.l"s

tr• lllCIUbrO do De,partam·ntn 11~- oexemnl() tipi o n de uma lei In,i· c10 o eg.., e..ro . q e 05 O· d1 li 1v ~ v ..... ....... I reat J.... como a 11 os'~ o M\ni,;;terjo dto

houveue feito. ql1& e que sérloll embaraços"' tem 80 U eem qua quer ,r ~oO. Educaçáo e SaÚde, medl:mte,A llb~rdade de citedra .8EJlegurada calHado à ,'Ida adm!niftrlltívll As' comili5óes exllDl1nadorlLti fo. pl'-opOtta dOll ilUitltUt<lli l1ltere&li-

peta O\>Ntitulç{o da Republica per- do Paá··. tam L'lIIim cOl1itituid&l:: <1os e, até, por inicw;zllu próprillnlite-me dll.r ao en.:slnô aob a minha OOlllO V. Ex." há de verificar, ·ProV&6 escrltu. - Pot't\lgU'~li sOmente quando clrcunstinci~reSl)Ollsllbllldade ll. orlentaçlo que 'o Diretor da Repartlçl.o nlo po. _ 1." Banca: Clovll5 elo RCiOI excepclonail> o aconselharem"bem mtender. deede- que IIejAm cum- dl!t'á ler rup01l&Abllízado pelo }40Ilte1rO Profe"101' Catedl'litico, '- •prldOll 05 prográll1as ofici&ia. mio IlllclIJlllnhamento do l'elam- ' pa4rio Ó do Externato Cê-nI1l- P;,rtllnto. de ac6rdo 1:0111' 05 tl!rm~

12) - Quais M razõeJI qU~ deter- 1'10 que deverâ !ler 4atl1oJrafld<!. do J'lIcá (f11ho) e Atréilio (jos ~ ••!ci a autoriZa9âo do Senhor Mi.minaram ao Tribunal de oontu da Utnll vez que o próprio Pode: Bantol c~utlllll.o, ProfeBllôres Ca. n:awO Sómente !eria nece.\llária 1Ie Q

tl'nlll.o aplicar a multa de 5% .a6bre Público nenhum.. proV~oencil teàrátlCO!, plI.dl'ão O, do In.e:- adiamento ou a lS1'!tec.!paçã" f6&:iemOI vencimentos reapectivOll ao, chefes ~11 para que haja na Repar· nat.o: 2." Banca: cu'll/i Hf~·i. ;o:a~s cemo medlc!a lIeral, 1ato é.daa repartlç6es a que estio sullOrl1l· :~~.;., ppe:nom:~ci~Fo . dda:U:J':~ '1ue da Rocha' Línta e Joio 8a.- r:l8s~ v~e:il":'::Clll QI; eltaclmes de la-111l»s OI reapoTlai.nis do cotêlio pe- I ':"..:... tIOu. Barbosa ProíWóres C.te- b 1 lOS'em to oa Oa tAta-dl'!i 11 _ Internato? -...... dráueo, llad1'io O, Q.o Int6nllto e ec mentoa àe enB1no oIecunclárlo.

&elpooItII' - J)! acôrdo com a Ie- Devo, f.lna.l1uente. informar a e O:mar Gl1terres da Sllvelrll, No caso da medJda ler ne~~.Il&l~ vIliente o levantamenteJ anual V. BIC." que ~ rellltól'io a11eXÓ fl'cf~r óO Enaino SecundUlO, pllrl. um eltabelecimento _iaolado, co...... contu refeTentes ao Almoll.rlfe llio polieria. ler encaminhado a referbcia 29 40 zn.rna~; mo era o ~ate Internato, o Dlrf'~do eatabeIeclmento deve aer recnetl- , e..e Tribunal, ee IlA,o fÔl'a a )(úenátlca ..:.. 1.. B&Ilea; Ha.. ~er~ dadiar o~ antecipar 6slea eJlIo-do ao Tribunal de Contllll a~ o dil llol vontade (\.e um funcí01lárlo toldo Liaoa da Cunha, Profe&alll' cíO?! r s e que IhC.rClUl8~71CUl' ucep_Jll de ju1Ü1O. lubaltemo, ..nUto .servente e Cltec1rático pa.drio 0" do ExtC2'. a: s o lIconse .1l811m. ,

iItIie levlII1ta.mento compreende um n~~ud~:~t.l~r~~r,t'!eia·m~~teo' nato, J05ué cardoso d AffOllfeca, ent~OB gal:~ uteJa oompreealil(\oB• a.nhB.do geral de' t.oêoe os valores ..... P1«esaor CllUârát1CO pa.drlo O. 1 e dezemDr.o llc lnoe~tradllS e ~lÚd05 durante o exer- boA Vontade. p~nt1flcou'~e li do Internat() e Jahlr LlliU Mot- ;};:d.~oes~vam l'eaerva4Ol parll I ret.-dcló, executar o .lerv~, .embora m!Ú ta .ReI8, Auxiliar do Eluino, l'e.~ ,"'04 exa~~ llnaJa das d1vel'.

Nio posso e;dmitlr que 6sse levan- vloIrarCll!lamente. feré1lcia. 21 do Internato; 2.A sas sér.ea dO!; cicloa ,111...ial e co~e-.talneuto s: proceaSl!, apenas, medlan. creio qlle nia aerill inoportuno Bllhca.: cecll Th1té, Profe.saor poll'larl, Il~~ndl'?t Pfr&làttlcamente impaMfvel,.te exame de documentOll e, em de- le BoUcltaese a ~Slie Eçégio Tri- CatedrlÍotiCQ, paclráo O, cio Ex- "".0 .. a 11 de lOcal, li rea:ll~fella do patrim6nio da unliO, fBl;O bunal que, toomanlb collhecl- toemato, George sumner e Ré- zaçáo slmultAnea de eUnles finala allbsoluta Questão de que li veriflca.- mento das ditlculd&dea caU5BOas 1io Carvalho d'Oliveira Pontu. de admiSsão. Acresce, &inda," CU'--çio lela feita par uma comissão de g~:leC1clt~~Od~r' ""'~;~o: :.~ 1'1'ofea::;6rea Catedrát1cOs paãrão ~~cla de se encontrarem tDacl'l-tr~s membros por mim d~IIdOs. Só ..... M .~ O do Internato. I exa~es ele .a.dmJ.ssiio j64 can-d. II de haver s. ooml8sã(, procedido vogaçiio da referida lei. Assim, 'Pxo\,as ora15 : PortugUês _ dldatoll. numero ja.ma.1s atingido.s.-:Ia veriflcacão é quI!' se inicia o o pronu!llcla.mento dêase Trlbu- Cindido Jucli (filhO), Afrânio I?eUr eepo;~terlnato. alde modo qU\!, pat'aaervlco de datilografia. . nal ~rill mais UIÕ::lI, voz autori- doe Sa.f1los COlltinho e cuias ~ ~lve a re 11:açâQ dll.!l provu

ACllntece Que o ano PlIMado, por zada que, -somlloda u que já fie lIenrique da ROcha Lima, Pro- elôCfr itas ele tio e1eva.do número defalta absoluta de pescaI a Jl6rle da- pronunciaram conu'll a· 1I1udlda fe!lo!OI'e& Catedl'átic:lS, paclr4.o O, p etendentes, /1.0 metln1() tempo. foi.tUográflca não ficeu eoncluldn den- leI, preIltaria inestimável oontri- do Internato; Matem"tica. _ neoeSliâria li. utillZllçAoo de tOda! e.tro 40 razo e AO remeter o relató- bulçio para uma 501uçáo co~. Geor~ Sumner. Hélio Carvalho llalas de alllas àe todos- Oli paV1men-rio c~ o levantam-!!'I1to, em orrclo ~~tiVe,l. com a admlnl.strllA;ã.o P" .d'Ollveil'a Fontes e JOlué Cal'. trs e mall; um seJlio dOll donnlto-n. 358 de 29-8.1956. tive 8 Ol)01'tunl- ca. doso d'AUonseca, Profe.lSôrea r tMi. .d~dl! de expor aO Tribunal de Contas. CatedrátJC005. padrAo O. <io In- Dlallte da impossibilidade mllttmatg motivo elo qual 11 rem~R era fel- Acontece pcu'em ~ue, B.lg\1nli dla.s ternaw' HI~l'ía do Brll/lll _ de fazer re.aliuX as provas dos exIL.ta um po~co depOis do prazO. O alu- depois de have1' s.do l'e11leUdo ao Robe~ Bandeira Accioli, Pr~. me" de admiSSÃo na primeira quln-d1do oficio ê d<> seguinte teOl': Tl1bunal de Contas o referido levan- fesaor Catedrático, pa.dtão O, dO zena de ele!em'oro, .como determina

tamento. chegou a êlite COlégIO uma Internato Mecenas ,pere:ra Dou- o Decreto-Iei n.O 9.498. de 22 de ..1U-- "Tenho a hOnra de encaml- comunlcal.\fio c10 'l'tibunal de con~ll, melo e TheôPIl\lo MoyséS, Pro- lho de 1946, l'llIOlvi ellpc»: a sltuaçll.o

nbar 11 V. Ex," o hvantan1ento ISell'undO a qual seria aplicllda ao res· fes.s6res de EnSIno Secundário r:10 COlUielho Departamental do Co-\1L' contas pertinentes 110 Alm6- palllável pe~ material exLstente s. referencla 29 do Internl\.toO' -: léBJo Pedro II que .em sessão rea.lI_xarlfe José Antonio pelxo, r~la- multa. de 5 ,n até Que f6sae atendid,o Geogra!la.:.... AloY5~ Fi-anz .zacla no ct!a :ui de setembro de 19-6tivlUl ao exercicio de 1955. o lllanàa.mento leglll. COmo pOrém, a Doobbert .Profelil!!or c:ar.edrátJcó aprovou unânimemente as data.s 'de

Cumpre.me lnformnr a êsse exigência legal .lá tinha sido cumpri- padl'6c 6 do In,ternaW Aldlmir' 29 e 3() de novembro para a realiza1Tribunal que, por motivo alheio da. nenhumll. multa foi aplicada & I de Sâo P'lIulo PrOfeesQr do En-I çâo das prova.ll e.scrlta.l, de POltU-à minhrt vontade, em conseq~n- Qual~uer funcionário dêate Intel'- !1no Secundá;io 1'eferê~ia 29: guês e Matemática, ,cla exclusiva da falta de 'tun- nato. . I do Internato e Maria do carmo: lio caso do últimclonát'los admln!stratlvos, a r~· 13).se na oJ'ganlZaoÇão das bancas da Costa c'arva1ho ASIlletente ImiSsão "eil'cun lá' ~exame de' ad,ferIda prestação de contas é re- exam.lnaclorB.ll do ellame de admiMiio 'I 1'eferênclll 2'7 do Intercato • não s6 acone lf nc excepcionais"metida com algun1 atrlUlO. l\oO Internato. nO corrente ano, real!- . ' • Itui e lavam. mas const1-

O motivo do alud1do atl'asO zados foram levados em conta 05 Como I. Congregação do Colúilo Elret~1 verdad7iro imperativo :lo Vi.p1'enc;le-sr lIO fato de não haver t dispositivos Iega!S e quais OS profes· uma eó, lato é. constituida p~OIl Cl\- an " que Eef.a obrIgado a adiar <lUl1e,te OOléglo um datilógrafo se· [sol'ea que !l8 conSt1tU1l'iam, com a :n. tedrátlcos do Externato e do Intel'- p~~Cl~a;::t ~etlpectlvu provllS, i"b<Iuer. que polSSa Incumbir-se, com dlcRÇAo da.s funç5es q,ue exel'cem no nato. profoe&s6res de ambas at CUas Ventre lJlo m.a"el· exa.:tte de 195L.,anecc8sária presteza, dês.ses I Intemato ? ,sAo, lerllhnente. d~lgnadoa plU'a, ex!>' nais qu \ tif,cunstll.nclllS excepClo-serviços. . l*~ N : ão d b ' 1Ue.s de admissão em cada Un;dllde' mad' e, us Icavam a medida to.

Em .(l'le!o" l'eiteTados ao ~e- oas el'ani'il~ad~'a~l'g~l11Z~ aãe, ~~: do FAtabelecimel1to, Por êlite m<>:U- tal' ~ raio e;ta ~iretoria, JX>derel ci.nhor ~istro da E<iucaçl\o. iBs- I t toa f I id voO.ProfessOrcs do Externato foram de d ' _ e n o ter havltlo examecujas cópltlS a.nexo ao presente. m ao ao 11 ~r11a _ o cumllr o o (if$lgnndos para a consti,tulçi<l das Ue a 1UJA&ã0no Colêgio Militar, otIve oportunidade de' e"llOr a dllsposto ,no. Alt, 4n d? Regimento, comissões examhladoras do Intel'na- ~úmeaumentou con.sideràvelmente oprecária Situação dêl!te Interna- cujo teOl e o seg'lllnte. to. Agora mesmo -estão lIendr rean" nato r~ü~e cllãndlfatos 11 êste Intel'-

" to quanto à esc!\&e~ d-epea5'Oal , *Art. 45, Os exames de ad- zados os ella;mes de admiUlio à L' l/ls recul' IlUnst l1cnesta QUe colccousolicita,ndo as 11ecessãl,',ias ,proVI- milll!o serl\opr.e&tados perante ,série iina.sl,al do Elttel'nato e VáriOS) Aconte~~~ matéeriais de que dispõedência~. comiuõc.s examinadoras comtl· prof~ôres do Internato fazem parte 'núnci ,por 01, que l!'J,·avesde.

Cemo V. 'EX," bem sabe, aLei tuicks por professÔl',es catedrâ-du ])ancl\S examinadoras. mcntoRSecà1!!s:a rn'2i ao meu conheci.2.284. de 9 de ,1Iop;oslo de 1!l54, tiCOll, designadas no Al·t. 44õ. Os exames de adm.!&São são pagos, Ibom o ao "po. ena, em defeSlldoprolt>hl ,t~rmlnantel11ente a M- I, 1". O d:retol', para 11 cons. JJOl'qUe Be 'trata de trabalho extrwr-1meni<ln ll~~mft::ste, secular estabeleci.mlssiio. sob qualquer pretexto, de tltuiçág das bancas. 110 caso de d1nárlo 11a bas~de Cl'$ 10,00 paI: pl'O- minha' parte' 11' I~ue, por Omisl;~io cl~

• • pu ••aoS$e no ar :l mCllCl'

.'1712 . Quinte-feirll. 4

.,A..

'~brll de 1957CP .

I, li.úvJda sObre a moralidade doa exa-] cUllà&flO neate Internato. .i. prel-] fll1tlU:a lO exame, convicção. esta ex- siVlIlI na. vida política e jornnllstica doJDe.II. PaI' isto' avoquei ao meu /labl-, videnculS al1otad!"lI por esta Direw- ternaaa por mim, naquela epoca, ao Palll, InteligêncIa de. escol, cultura ..

, nete trabalhos de slg:lo e de IdcnLI-jl"la, em deten da moralidade da~ pre6ldente da comíssão julgadora. t6da prova, homem que debate comllC:lçào das provas escrítne. provu, contrlU'lRl"am Intel'casca dos I FIZ referência ao fato acabado de coragem CMCR elogiável todos os pro-

Estk rnmna a~Clbll(o provocou forte IqUe .pretendiam mgl'caear no esta- relatar, apenas, para demonstrar, btemss que dizem respeito 110 nossorea,ç:lo dos que Julgavam - emoola Il.eletlmento contlaetoa no favor:- não mel' de minha índole e do meu País, Interna e externamente. o se­mteirumenre em vao - poder obter I,~mo. temperamento, compàctuar com a. nhor Assis Chateaubrland é dêsses va­t.l'atall1e~to especiul dos dIgnos exa- ~~vla, apenas" q~a~ellta ,valial! para fraude, venha de onde quer que ve-I ieres que, embora combatidos amíúne,mmadores. Imatncuia na. pli'uella séne IImasull, nha. mais crescem e se ao\ganta.m na con-

E3toJU certo de que os componen- C1e modo que seriam serecíonados os Não mudarei a trajetória que te- tderação dos home~s que exammarnt~ das comíssões examinadoras fIca-I classificados .nos pl'1lne.l'os íugares. nho seguido na vida e não l'cceard I si c '[aturas pelo seu merecimento suar iam Imunes a essas ínterreréncías l'lestas condições, consíderanu um ui. qualquer devassa, em minha vida. PU-I ~/pendêne'a cultura e coraoem.eSCU3a.s, mas, díante das denúncías trage ao díreíto alheio se fôsse adc- bhce ou na minha. vida privada, e ..o oi~" SI' Presidente felic!tarche~atius ao' meu conhecimento, fUi taaa aiguma medida capaz de oene- certo de que dela sairei merecedor ~:~dOPa éom;~Rão que deu parecer()bngr.do a tomar uma série de pro- limar qualquer dos canuídatos. de maior respeito, dos meus concída- o. ' f- ,: dessa md.cacõo e\ " I" U" n" o oc .'" 'I'''' s· ber q"c em l d- ünarnme em avci co ••, •• ,J~~"'~.' ,. 0'0''''. ,- '" ~',,: Nunca duvidei ca probidade do! aos. .• . t Presidente da República e o povo bra-

":-~jm procedendo, todas .as llldlgn"-Imemol'OS nas comissões exarnmano- A díratorla deste Tntcrnato fOI o I süetrc O" ue o Bras'! vai desta feita

C;?.:'s ,de pais ou l:~ponsaV"ls lI1c~n'llas: _ são todos eles pessoas de primeiro Cal'I;O de direção por t,lllmr t~r na: fng~terra um i10mem que, pelat~.m,ldo~.com os ,le.\~it~~os dos ex~- :"putação nibada e merecedoras eleI exercido e espero que será o ulolJ,mo, r sua inteligência e cultura 'fa1'll recor-rnes, l ..urram •con_en,l.adas cont~~ I minha estima. pois verifico qUe muito mais .terwm I dar Rui Barbosa. (Muito 'bem) •mll1~. Conforta me, porem, II con ou desempenhar papel semelhante ao lucrado os que de mim dependem, se I .

vieeao plena de ter agido nao se- de Dom Quixate diante dos moínhos tódas AS energias dispendídas em I J I!m,'n:e no cU~1Priment<l do dever, mas, de vento, Creio que sendo cssíveí, o beneficio da admtnístração publica Dura~le o rtlscurs~ do sr'l 10SU upríncípalmente, em defesa ao bem ecucacor deverá evitar o Pe~cãndalo Itivessem sido ampregadas na gestão de Sou~~, o Sr. Wl"OIl Fac u , r~nome deste rnternato e dos ínterés. e escolher proceuos' '1" _ do meu patrímônlo e dos meus In- Sec!elâno, deixa a cadl'lm da p -~~s aos m~l1?ldatos ~ue se apre~cnta- Z:l-S d~c llmp~dlr atos VI~~:~slOpsorca!o~o terêsses partlcu1ll.res. S!dellCla'

nque é OC1Jlla~a pclo S~

r ..m as plOlas confl,idos, apenas, nos ou por fraude, Na h . ê _I Lamento apenas o tempo que em-I Ilhor R.. /la Lomes, 3. Secretl1nf 'Us conhec mel1\u/S mm a expen n " •'E' "d' . - 1 '" c:a de vinte anos d~ maglsotel'io já preguei na elaboraçau da. presente I O SR. OSCAR CORRtA·.lU ua a Ol.:5Sa<J CO aamlOlS·. . t . t..··, d'

t, ador que pretende seglllr a lmha 1JCOrleU ~om1go um fato capall de' resfpDs ad,

pOllC!ue ad da_ença,{) aesvla" Sr. Presldente, pe'o a palavra,l'eta e llmitar .l.S conce>bÕeS feltas llustral' o que acabeI de dIzer. Há a ,m e co Iglr a os e l'emoemorar I 'aos sultordlllUdo~ !'lo e;,erClClO do ll'~S .?U quaLl'O anos p~:tlC:pel ti': co- fol.tOS podena ter sl.do m_eihor em- O SR. PRESIDENTE:cargo de Diretor, não pos-"o deixar de mlSSa,o 'exanulladora para lngl'e~o p!egado no estudo e soluça0 de »1'0-1 Tem a palavra o nobre Dep1Jtado.tmn.ll' as m.nhas deliberações sem {m aetC!'mu1ado estajjeleCllllento, de ~;emas submetIdos à minha conslde-I~bar cm conta a mmha cO.ldlção de enSinO, Naquela época, antt's de ml- Iação, . O SR. OSCAR CnRRtA:educador. Por l'tO, não poderel ac1-1 c.:tdas. as provas, um p:U'en~ e pOll-1 Reconheço que o emmente Depu- (Para"uma reclamação - Sem re-lu,t]:· qu" cu VrU'J,'lO, valendo-me da I t:C1 dIsse-me que eU irIa exammar U;do .autor do pedIdo de lnf,?!'n1a-1 Vl5ãp do ormlar) - SI', P,.ebdente.~ndiçno de c.l!cdrático ..;tallclo, t3. de,el'mmada pilss?a, cuJo nom~ de· çoes e. um dos m~Is !~ustl'es e ~lo;nos, n(J dia 29 de outubro de 1956, tive1,nh (> d,1~lto de não CO:,1parecer as I c1mou, de pWJ~çao na \'Ida publlca , m~mlil os do. Pallam_nto NacIOnal., op<Jl·tunidade de encaminhar à Mesaaulas, porque isto acarretaria pré- i (,0 • ~UIS.. POI' 1.1O ~::1l'ei o nome e INao poden~ ele, como l:epre~entan~e, o s~g-llinte requeranento:jui2!oS incalculáveis aos alunos, cpe. venflquel que a tal o",,,oa nio com- Ido povo Dlstrito Federa" deixar Qe is:'\o t, rnzão de s"r dos p:'ópri~s ca- ! pHreCeru. aJ e.:;,<.r.,z cral da dl.sCI-1 formular as pergunta.s feitas,. uma I "El:mo. S,', P:'"s!dente da C1\.-tedl·áticos. .!plin<J., mas não dzi a rne:10r importan- vez çUe cS f:ttos aludidos no ped'do mara dos Deputados: .

Compreendo oue um adm!l1i~t!"ador, 1cia ao rato, a:I'Jluind:J~o a uma mera Ide informações lhe furam rel::tado~' a dellutado sub-assinado requerinclusive o Dirét\ll' de umestaoele-I desl.sõência. G.l'3l1de f01 a 1l1mha sur-I po.l' pessoas aparentemente Idoneas n V. Ex,' se solicitem aO Poderc:mcnto de ens1tlo, szja levado, às presa ao vel'WCal', t10 início d;:) ana co~flo porém, no e:l;l'áter e no alto Executivo n.1inistério da FaZel1-veze3, a fazer aigurt':ts concessões,' It'.ivo, que a tal l:.f!sB:Ja estav,a ma-I e~pírlto de justlça >:1(,.,se Deputada. da 1, a~ seguintes informa~.õcs:mns eSl?,s. devem ser limitadas.' POI'- :.triculada no primeil'O ano. comuni-r filho de .um g'l'ande ~tad,? (lO qual I - QuaiR os integrantes daQue ac;ma do iml:résse de cada um qu.:,. 0 oCDl'I'ido ao Presidente da co- devo a mJnha forn1açao mtel,ectllal cmnltíva elo SI'. NIinistro da 'Pa-,cieve pail'ar o int~rêsse coletivo: : lI1is~ão examinadora qUe ficou de e memllro de fflmllia tão tr:tdicio- z"nda .na viagem :tClS Esta~1s

Acho que um e11.lcador tem a obri- 'p!'océder numa veriflcaç5io. Antes Inal quanto 1lustre. ,Justamente por Unidos da !.mérica do Norte ogaçiio de não se omitir diante da' de. tel' qualquer noticia do Presidente, isto. e"')Jero qu'C êle a-o t1mal' conhe- A Europa, a. qualificação de cadalrautic, sob pena de ficar com ela :c1.a comissão examiI1R'1·ora, paI' obl':t I cim'ent:) de minhas re-'Uostas. não um, bem como a tarefa que "econivente. Não ".lero CMI isto ciil,ôl'. ci·••. acas'o, det'l'OI1Lel-me, sem saber, ,só verificará que as mformaçõcs a lhe determinou:que se deva ser a:limatól'ia do mundo' .com o tal candidato 1l1~ se encontra-' éle prestadas são orIund1s' de pes- . li - Quais os Ó:lUS decorren-(j estabelecilllel1,ô muito aquém d·).; vu. aCJmpanhad(l de '1lto runciOnal'io! .s<las. Rtingidil's por provid A;1cias m~.- teso d.a viagem pRra o Tesourominimo _ l1ecessál'Ío) para permIti!' a' do Ministérl{J da .Õ:ducação, pessoa lralizado!'as emanadas de~'~'a Direto· Nacional, especificadan,ente por..eallzaçao s:muitanea, de ':xan,es fi-. esta de minha reiações, Ao dirigir.: ria, r, pOl'tanto suspeitas, mas tam- jntegrante (diârias, a.iudas de:nals. ao curSQ secundár.o e de ad· me R éste amigo, hOcll'e a apl'e.\2n- r1Jém há àe proclamar que, na defesa custo, pa~s:tgens. etc.):JDl~saO ao mesmo cur,:;'O. .. i taçãa de e.sr.lID, precedida aliás da Id<l~ mais elevados princípios de m~- III - Por que verbas foram• Ao .encontrar·m.l na contmge:Jeia! cJ:i,slca pergu.nta, i&'A) é,. se n.ÓS n,os ral~qçã<l. admin!.st.t'at!v.a e do ens'no etlst..eadas RS despesas;

ae adlal' ou ~n',eclpar, prcfen a se-: ~onhecialllos.A reaçãél esboçada pela tenho. em?l'egado, c(lm en.tusiasmo IV _ Qual o pl':tZô de duraçãogunda modaudade da altel'l1atlva, tal pessoa foi a. de quem l1unca me e dedlcRt:ao. o ll1Pl'1OT d~s meus das reuniões oficiais nos EstadosP'OlS se houve.sse escolhido o acUa- ~tinha visro•. o qUe não Oo"-'orl'el'ia se Iesfôrcos. - Vondiclc Lnndre.' do Nó~ Unidos e na Europa.mento, as provas esc!'ltas so pode-' eh de fato tiveSse sldo .examinada b,.ega - Dil'('tor :\0 c-olêgia Pedro Sala das se~ões,' 29 de outubro::mm ter SIdo r~ayzadas d~po~s do i p~.1' mim, !,lá pouco mais de u!n n - I!1terna'~o". '~e 1956. - Oscar Corrêa.ala 14 de. dezem:llo e as OlUIS, de. ,'mts. E' pJ~sll'el que o (,xammador nao Er:tm estas. S-, P"psldlCllte as con- São contraditórias, mas, Ó~~o.s d9 !'ntal, ~ que sel'la oll.5tante Igrave a fisionomia de um examlnan- :side~'acões qUe desejava fazer. (Mlll- qualquer modo e em qualquer daliCiesagradavel parapl'of~&Sore~, fllt:-; d<>, mas êste - salvo se for um 'im- i to .bem). versões COl'l'el1tes, a8 notícias Y'C.Clon:tl'lOS e para C\S proprlOs candl- becil ou dê! ,el mental _ não pôderá I . 1erentes à_vIagem ministerial aOl;datos, que. pas:sa:lam essa gr!1n~e deixar de reconhecer. um mês de- O SR. HORÁCIO. LAFER. Estados Unidos e à Europa, suafesta da. C,I'IS~na'HJe na depen,denela p)is, um professor per:1l1te o qual SI', PI'esldenl~: peço a paial'ra p'na' missão, r.:Us Integrantes e os Onl1sele. um 1e~ult~do . ('U, ~e um exame. p:'e.!tou provas orais. Como a tal uma comunicação. dela di:ccrl'entes para o TesOuro

,LogO que.a.gul,s. JOlna;s, de~ta, ca- pessoa nem sequer ilgasse o meu na- Nacional, nesta hora em que (\p.lal,. atenael1d~ . M SOl.Clt~Çoe~ ,de m-e ao de membro da comis;ão ex:t- O SR. PRESIDENTE: govêrl1O pleiteia o,umenlos. de~a,n.~datos fr~c:ssados. nas PIO\~S llIinadora disse propositadamente a Tcm a palavra o nobre Deputado. trlbutos de tbda ord,Empara ocor."I~~~l~' a;o~;~;~~'ã~l d~ d~~Ll~n~; pa?i: êsse meu amigo, com muita ênfase, O SR. HORACIO LAFER: reI' :\os deficit.s prevlstos. Fn-• .' - . ' ." '.. que nào o havio proeul'ado porque -,Dm_Oe, 'por l',eo, nec~.s,<~.4.r,. ftm-a reahzaçao das i.ll'OVas esc1'ltas, re- 1 .. , • n , • L"" ~ .<" ~ A

.solvi expor todos os fato& Ílo Senhor' ondRla pleo.upa.do r~1l1 os .cxames (Para uma comu71icaçeio - S4:lllre- pIos esclarecim~ntos a res~r!to,.Ministro da Ed'l;:a<;ão e Cultlll'a, em em tal es:a~ele~l1'J:le!1tn. acre~centa~' visão do omdol'l - Sr. P~esidente, - Oscar Corrêa".<Jficio n. o 484 de 6 de dezcmbl'O de do. que pleCl·sal~ fl<1ar aten'Opa.a faleceu, em São Paulo, o PrOfessol' '" ' bl' 11956. a Sel{hor .Ministro em des.1 e1'ltar 'l'·e'!ularldnde~. El1quant~ fa- José Ulpinno Pinto de Souza, membro I :":R~e req'·~l'llnento., pu leae ~. I?O:racho do mesmo dia 6 de' dezembro i I~va _não. me. d·esculdei de olhar da Asscmbléia ConstituInte de 34'1 Dwna do COllgresso lIodollC:/ O'J. àlllcle 1956 homologou tódas Mprovidên-: reneao f)~!Onc'!l'l1en 11~ pessoa qu~ Pl'ofessor emé!'lto do, Paculdade de DI- 7 de novemhro àe 1956., fOI elwladodas tomadas por esta Diretoria, re- i Rc('mpanhavR. ê~se m?u amigo e notel u:to de 'São Paula, hcmem de r:tras Iao Sr. Mmistro da Fazenda.conhecendo, assim, a prerrogatil'a qu~! Q.ue ,o San"1.1~ lhe sub1.1'a ,às fac;s O Virtudes,. padrão de c.idadão digno, pa-Em 14 dc dez.embro de -ln56, Tece­tem o Diretor. em face da lei 11Ú-: H"l'.tado fOl o 5eg'J,nte, - " tal trlota, grande cultura, que educou bia eu do Sr. Ministro da Fazenda 11mero 57, de 22·7-1946, de antecip"r: pessoa, Rpe"Rr. de. ;natn:..u1ada J.1= t6dauma geração de Séo Paulo nos I ,egUint.eCOl11UniCaçflo:ou adlal', por ilucialiva própria, exa- i estabplecl1'1ento OflCI~J, nao frequen- 1l1aJ.~ puros principias .1Ul'idlcos. i .

mes de admissão uo em'so s~cundá-I t011 3s a\J~as. .' , E' em !)om~nagem a ês.se grande I "Senhor 1'·' S~cretal'lo: ..rio, de~de Que ci!'cumtâncias excep-j Nao sei ~e a,ls!o ela fOI levada vulto que pero a V. Ex." um vooo ~e TeJ1ho ahJnra de comnlllcarClonals o aconsel\'18ram po~ \'ontade proprm, como uma es- pesar na a.t~ cl? sessão de hoje. a V. ~. que éste Ministério

Coru:lus!1o' 'péc;c de remorso.. 011 em c~n8('q[i'ên- (JI1u!/.o. bem, O ul'Udor.é abraçado) • e,táenvldando e~rorços no sen1.i-,O ndministr..adol', qlle no excI'clclo i c,ia d,.0 encontro alu~ldo. e ct:ts l:11'~S- do de screm ultlnMldos os escla-oe suas funçoes. resolve impor um i t:,o'açoes qUC o pr~s.ld<nt.~;.da COl11JS~ O SR, JOsut DE SOUZA: l'ecimentos a que se refcre o RoC-clima de moralidade nR repart:ção SaO ehe~ou li mImar. Naa Aleguei (Para uma comuniraçllo -Sem rC- querlmento ]," 1;991, ele 1956, daqUe dirige e que não vacila em apl!.1 fI apurar O~ proces50s .empre~ados visão do oradOr) - Sr. Presidente, autoriA. do Sr. Deputado aSClU'-car a06 faltosos r(:inciclentcs as sano para que a t'll pessoa obt'vesse :\)11'0- quero valer-me da. oportunidade parn Corrêa, para imediato .encami-l;~es prev!.~:as em lei, fica, mUlta..s' vaçã~, mas dois fatos concretos evl- me cong:'ntt1lnr com o Exmo, Sr. Pr,'~ nllamcnto. a essa Casa elo OJI1-,'ezes, e~:posto a tôda espécie de ca-: dpnci"l'am tel' havido lncgularidade:,sldcnt~da República ~ com o Sen:tdo ~ gresso.JilnJ!l. 1- não me t.er reconhecido um mês Federal, pela feliz c'scolha e np::-ovrl:úo, Aproveito fi oportunidade· para

E'. curio~o que ° pedido C2 Intar-, "nó~ o exame e .n c]<'$istêllcin,.den·~ls ~m .~ua Cjuas~ tDt~Jldade, d~ ir.dicRção reno\'nr a V, E~:" os .protestos:m~~ão n, o tenha stt:·gido. Pl'e-! de fdt:: a, mRtl'í~:11n no .p!'~m~il'o do nome cte A<sis Chateallb!'iand pal·:t da minha alta estima e clist,inta• : CLmente logo ar.65 11 reahzaçao dos \ ~110, Al~1'1. d;sso ~Xlstr a. mmha. se~, ~ mnbaix:1d~ ri,o Brasil na In[':laierm, cansideraçr.o. Jo.\l! Jlirarla

Lo t:::arnes de r.dmi:ssflO :'.'0 (;".11"&0. ~~- ~~::ac''.m'ncç_ao de ~~.l~ :\ t.ro.1 1i~~C':l \ Tl'?"tn-~'Í" d~ :!1gura UM mais e:Q'l"!'s",:, Alkmim".

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) , Ahril de 1957 1713

Vem, entretanto,ê~ Município SIl·fremio ali agrul'US de uma tremendaenchent~, Venf recebido do Govérnodo Estado, dentro de IlUas' posslbllida.des, algum aUlCÍJlo como gêneros ali.mentícl",s e medicamentos, Também GSI', Presidente da RepúbJlca baixouum decreto extraordlná'rlo, concedendoum auxlliode Cr$ 10,000.000.00, ,con­jUlltameute, para Marabá e para, aBahia. Ate hoje, porém, não foi ê8Bedecreto publicado na Imprensa afi.cial, o que tem causado enorll1espre.jt:ízos à p(,pulação vítima dali en....chentes do Rio Tocantins. '

Nestas condições, ocuPo esta trl.buna pal't\ faze!' um apêlo ao Chefeda, Naçl'lO, no sentido de determina.ra6 Pl'OVidéncias necessárias à pubU.cação de tal d'ecreto, no Diário Ofi­ctal, para que,coIUJeQUentemente. aej!!.paga a lmportàncll\ prometida àque­la l'C@ião. ,"

Concluindo, passo • ler o tillegTa.­ma ,par mim reClCbido, SÔbre v 11,,­SUtlto1 ..

Ol'!l, ,Sr. Presidente, é Inadmissívelque () Sr. Ministro da ,Fazenda con­tinu~ to envidar esfor~Js para. ultl.mar llI' esclarecimentos a um lJepu.tado qUe pergunta quanto S, Ex'~astou com l\ "{ia~elJ1 à Europa e à.América, em missão oticial,quais o~~eu, Integrantes; quando, l) ,que éPlor, ê~seg elementos jâ devem terr,ido contabllizados no eltercícl\) de1956,

Em verdade, Isso f um atestadocontra o texto claro e, ell:presso daLei de Responsabilidade.• nos têrmosCtn que foi votada e promulgada,

A, :Lei ele Responsabilidade, em seuArt, 13, diz o segUinte:

"SãoJ crime, de responsabilida­de dos Ministros de Estado: '

No dia 14 de janeiro, de 1957, um I licença p:ll':l processá-to por crime de I manch.etes nos jon~ais,. Acredito que I 21 Que categoria funclonnl tem osmés d"lOis recebeu o, Sr. 1" secreta- responsabilidade. . o GOV;:l'110 elo E,t::u,;) nao deveria li- i atusís cneres de Dep'I.!'t~~l:el!,,1~ 1i'Jri~ "J ~:l'IT~Ú1te ofício. () Sr. último de Ca~'~al1~o - O i c~l' indífcrenta a fatos de tamanha i:l1inif:tério 141, bem assím o S,:cr::9.~b

" " Sr. Ministro da, Fazenda ja disse que ,mgniflcaçao, mas, por outro lado, nao Geral;";cnlJor 1" SecrctarIo: , virá aqui depois de amanhã, Para I posso manifestar senão a .minhu de-: 3. Serviu ou não de jusunca-;o',':nho a honra, d~ ,comulllca: que esta ,'denlag,:;gla, já que S, Ex" i sespcrança ele que l1S providênCl:LS pn:'a o aumento ,,2 quadras l~I'~:b, ..

a, ,Ex"quc este Mlmster~o' esta se, 01'e,l'eceu a vÍl'responc'el' ao q, uc I v,enham a ser toma"d,ns. , ',efeito" ,enl,' 1853, n aleg,ada necessirladeeu :Ianelo esforços no sentido de V, Ex" quiser? Estou informado por õsses mesmos ~e t,p.l'em cs chefes d~ D~n1~tnm:f,.t~s:;"l':m ultimados os ssctarechnen- O SR, OSCAR CaRRf:A - Sr. lavradores de que na lonalidade ,e- :1 catezoría de Mmist~'os de 1.' elasse:tos J. que se retere o Requeri- Presidente, prevuleço-me neste mo-! quer existe um juiz efetivo: .0 sues, ~) Qual a l'n?:l0 de não tcr.idomente nv 1.991, de 1956, da au- mcuto do inciso da ,Lei 1,079 para i títuto que ali exerce a rnaglstraturu desig-nado !itular para, a Embab::i.d~tOl'Í:L do SI', Deputado Oscar invocar a responsabílldade crtmínal é advog ado que tem sua clientela e~l do Paquístão quando e do conhccl­,Corrêa, para imediato encaml- do SI', Minisiro da Faze,nda que há :'Campos e muito pouco vai .a Sau : mento público a permanência de di.nhamento a essa Casa do con- cinco meses posterga mrormações a! João da Bl1rrn para despacharas versos E:r.1:1i':ndol'r~, ncst i C~p:t~" ll.gresso , ' esta Càmal'a quando elas lhe sãO: petíções e atender as reclamações do, espera de deslçnacüo:

Aoroveíto a oportunidade para devid~s pelo texto expresso ~o Al't'!ljue têm os seus direItos, fendos,; e 5) Doe Que forma estãi,\lls.s{'SSO~aC3Srenovar a V. Ex' os protestos da 13 d~sta Lei ~a Responsablhda,des'a: Aqul.f,i ca o meu protesto, p'ala que ocra ,o nteudímentc dcs qll'!-"tõcs E as­mínha alta estima e distinta FOlll1ulo então ao Sr,~imBtro. ti i o Goveln~ do Estado do, R.o tom l, sur-tos eccnómíccs as Embnlxadas joD

:'ô ' , J" .laria Fazenda mais outro requerimento: I as providencias que puder ou acha Brasil em Londres, Paris e Bonn?consi etacac, 0",-" , j necessárías ou legaís, E' com certo

AU"::I':m, ', ..1.0) Há quanto tempo o ,Mijoj desalento qus faço êste apêlo e lanço Jus!ificação.. mstro da Fazenda nao prestai. '. tlembrado

O:mtinua'lam a ser utttmadas as contas ao Tribul1al de Ctlntas?" I' cste l>rotesto'EPC~qUe I es;t~ recente A Imprensa tem notícíado ique seInfo,·maçõcs... _' ,de que, no sta o (O , , d ~ cogita de um novo aumento de qua-

POI'qUe se oS. Exa, nuo sabe !UI i mente, quando um desembarga OI, tiros no ,M;nist§rio dali Relar-ões, Exte­No dia 13 de fevereiro re~~:;;~nl~ despesas que fêz quando rol .à Euro. por sinal presidcnte do TrIbunal ?e ríores, Seria uma decorrência daIns-

Sr, l' Secretário a seguinte pa em 1956, provavelmente nao pres., Justiça do ~stl1doc se propôs a im.l:lI- talação de novas representações diplo~cacão: ta contas ao Tribunal de Contas. mil' uma orientação de rígida moralí , mátícas e da elevaeão de catcITori:l

t ' d ESta. precísa- ' " e -"Senhor 1· Secretário: "2°) Quai" os motivos do atra- dade .à Jus Iça ,o ' T o de cutras, a Itarnarnt] pa~een,:wT~nho a honra de comunicar ' blll' ae' das despesas I mente pOl' 1550, fOI assaSSI••, o: em, ter sanado ~!3'Ul1S desaj\lstamentos

aVo Ex' que êst'3 Ministério esta ZO, ya C,Ollta i~;l"~~e 'o Ministro I assim, qUe estas palavras calal1: no r·mcion~is, julgacos imprescindíveíaenvidando esforços no, sentido de pub ieas que p . , da I vácuo e que nenhuma pro\'idencla antes de formular um aumen'o doserem ultimados os esclal'ecimen· de" prcstar contas 110 ,prazo I seja tomada, De qualquer forma dei- ~úmel'o ao seu p;ssoal. '

R · i' lcl. ',', eu roteoto inclusive como 'tos a que se refere o equel' - 3,0) Quais os funcionárlOs res_xo ~.m, p c~labol'ação porque Os p:opósltos de dinamiza')ão t\:lmcnto 11" 1.991. de 1856, da au- 'ponsliveis llelo atrazo e 0, DI,retor Iadãve!dt~l~clad e,sel' u~a forma de coia- nOSf:a d,iPlom,aCla, anunciados pelotoria do Sr. Deplltad'J Oscar li. qUe esCC,o subordinados? ,n? elxa e a aten fio das auto- Presidente da República em .ua últi-Corrêa, para Imediato encami- 4,0) Que penaB lhes fOl'am apll- b?dradçãoch~ma~antos c;'imes que se ma Mensagem ao Congresso, deverhtnl1hametlto a e,sa Casa do Con- cadas na forma das leis em I'i-

I, rI II:S Pi~1~UnelJ1ente" Esse esbulho começar, obviamente, por um ~fõl'ço

grr.sso, gor?come e~, . crime prel'isto definidO de, ordenaçã~ q\!P., pal'ece, n,;.,o filtApt'o\'eito a oportunidade para 5,0) No caso de ~ão, terem

l,Sl~~ nPoossCeBSO'dolrgl00 peen_l, que lhe cominl1 pe- iniciado;

renovar a V. Ex' tlS protc~tos dai 1el Oll responsavels C/ua s "" ~ Iminha alta estima e distinta pun, ,o~ , .. ' ' li tro n nas. Quando praticado, porém" pe os . Aléindis~o, 11 magnitUde e a Impor-eonsidel'açáo. - José Maria motl~OSq~,e lel.tIRlJ?10"lIf ~ s 11- econômlcamente poderosos, pl'l'mane- tancla das nossRSvinculaçôe:l e~()-

AII.mim." nã~ Cl\mPlIr o d.ev~; e"a e ap ce Impune,.e qucm vai, para, a ca., nômicas com a Inglaterra, a Fran~Clll d tas sançoes . deia via de regra, são as vltllnas, , Brasil em Londres" P9.1:is e Bonn:

No dia 14 de março de 1957 o Sr, Fstl1, Sr, Presidente. a l'eclamaçúO (Multo bem), e a Alemanha (para citar, apenas,I' S'~ct'etãrio l'eccbia do SI', Ministro que' deBejava .fazcr à Câmara, Náo ON CA'Rv EIRO' alguns países europeus) Impoliamda Fazenda 1l. seguinte comunicação: é, 551\'01 ue um Ministl'o de EstadO O SR, ,NEWT, ' ." , e. uma est1'utUl'a.mel,hor dOS senh;as que

"Senhor 1. Secretãrio: co~inue aqfUgir ao teXto da leI, exi- ,(!'ara uma comulllcaçu~ '-i;e1fe ros têm a responsabllldade de eobrir êss~Tenho a honra de comunicar mindo 'e desta maneira àI; re.spon- vIsao do orador) -:- sr, rOl! ~n'i' 'a setor. Tudo indica que os problema.

a V, El(' que êste Ministério está. sabllid;ctes que lhes são iÍnpostas pelo jorna!a têm. noticiado, com re.ad~_ são deficientemente' atendidos, nãoC'llvidando esforços no sentido de cargo que 'ocupa, faltando ao respeito, Insistencla, ultlmnn;en:e, q~saOgel1J a tendo pre~alecido, nem mesmo, as re.

a r' , a à. cortezia para com vêrno cOll'lta, atra\'ell ae me comendaçocs dO Art. 3,° da Lei IlÚ-serem ultimados os esclarecimen· ~o po~e"oL:gi.slatl"O lituiOJ btnll ser envhda a esta casai' de aumentar mero 2,060, de '5 den<1vembro de HI53.to, a que se refere o Requerl~ • , os quadros do Itamarat . Da mesmamane}ra. t nosso obJctlvomenta 11' 1.991, de 1956, d&au- o SR. BRUZZl DE MENDONÇA., ia Iva ue se anuncia e os aquilutar a extenlluo dOll lncon~nien­to ria do SI'. DeputadoJ Oscar (para uma comunícaçcio _ semre. A ~~f~ t ma:Lfestados pelo presi-I tes proporciol1ados ,pela in\'estidut'a,~~~r~~ntr~aes~,:e~I:;~ d~ncê~~:' visão dooradar) - SI'. :Presidente. â;~k da Repútilica na Mensagem que, de emJ:alxadorcs estranhos aos qua-

há dois dias t'ui procurado llesla CRSil , u à crlmara talvez revelem uma idros dlplomáticcs,gr~~~óveito a oportunidado para por UniR. comissào, de lavradores da ~~I~~taçãO govunamental no sentido 'I b El'a o que d~sejava diz.er, (JJuit"

V E Fazenda, do, Largo, em S. Jollo da de dar malor atividade, mais' dina. I em,)~~o;:r a~ta ' e~~~m~s p~ote~i~~n~~ Barra, Estlldo do Rio, Declararam-tne mismo à. J)Olítica exterior brasileira, I O SR, JOIO MENEZES'

ld é êBses agricultores que, como êles, exls- Efettvamente, como já til'e opol'tU- [ " _ •Al1ClCl~~ts...eração. Jos Maria tem 400 familia.s arando. a tel'l'a da- nidade de dizer desta tribulta, o Brasil ,(!'ara uma cOl1lunzcaçClO - Sem re.

quela propriedade, há cerca de 40 ou de fate> preclaa, sua economia eXige! vrsao do orador) - 81'. Presidente,50 anos, porque algulllI dOll que aqUI que se d6 maior objetil'idade p. n08Ba , tenho recebido do Prefeito de Mu-abá.comparecel'am já. pertenciam" tAlr- atuação no estrangeiro, no meu Estado, da Câmara MunIcipalceh'a geração dos nascidos naquell1 Ainda hoje, oSr . Getúlio Mow'a e de dl\'el'sss pessoas residentes na­pOMe pacífica e velha. exam;l:cu a.ltuaçã<l dl!lcil, de grande !,!uele Munlclplo, apelos no sentido de

Apesar dlllSo há alguns anos - aprenll/i<J em que vive a fruticultura fazer sentiJ' ao presidente da Repú­um oU dois -'SUl'ilU naquela locali- no E,;tado do Rio de Janelro, baae da bUca a nece505idade lmpel'iosa de serdade um grupo de' grileiros que se economia de t6da a Baixada Fllllnl· aflQpar~da ,a população daquela zona,propõe a desalojar aquél~s -MIO lavl'll- nen.se, ' " JaA'el~da por enOrme e1!che~te,dores que fazem a terra produzir e, Sr. 'Prellidente, !steupecto 6um Malabá é uma regIa" rlqufsslmll,atl'avés de inúmeras chicanas leSais, dos múltiploBC!uea economia nac.io- prOdutora de cll,iltanhall e de dlaman­principalmente valendo-se da l'UIItt- nal tem de considerar' neata fase de tes, c!u~, concorre efetivamente para ocidade daqueles, homens, e da falta concorrl!ncia atIva que a mobilizaçãO J'QUI~lbllO de nOBlla bala.nça dede melas materiais para defender seus européia, a mobilizacão, inclusive, 881- conLs.direitos têm conaeguido êxito e apoio átlca e africana vão tra7Jer para odo pod'er Judiciário local. mercado sul-amel'icl\no, eBpec1almente

Obti\'eram ClI:i falsos ou verdadeiroS o Ql'isileh'tl,propl'letãrios da tena, jllclUsi~e. fôsse SI',. Pl'esldente, para el'itar ClI:i malesnomeado um subdelegado, paI a o 10- verificados quando da discussão da Leical que é nada mais nada menos, o n. 2 060 em 1953 votada por estaempregadàde um ~êsses fazendeiros, C'asa ...... ~asião em 4ue QS propósitosEstabeleceu-se, entatl, um clima de certamente altD$ do Govérno de e~

IV;' Nã~' 'p;,~~t~;~I~','~id~i;~'~~~ terror e, violência na localldade, ten- tão no sentido de aumentar oe' qua-tl'inta dias, e Selllll1otivo justo, a do havido vários espancamentos e ate dros também do nosso j1elllloal dlplo­qualquer' das Oâmaras do Con- tentativa de I1llSllIlslnato de um la- mát.ico foram a.qui de certo modo de­gl'esS<l Nacional. as informações vrador que se op6s 110S deslgnlos dos ttu'pados _ estou' encaminhando aoque ela lhes sollcltar pai' escrito, grileIros. . _, , Ministério das Relações Exteliores, oou Pl'estal'em-na,s com falsi-I" O maIs srav,e. porem, n,ao 6, 1s,80' segUinte requerimento de, informa-dade". no curso da ação de usucapião fOi ções:

O que o SI', Mlnistl'J da Fazenda nomeado depositário ,da colheita êssefaz agora, respondendo com evasivas mesmo subdelegado, de nome Jose PEDIDO DEINFORM."ÇOESaos requerimentos, é falseai' o lntui- Madalella, que, após a colllelta efe. Senhorpl'eIlldente: , 'ti) da lei, o texto expresso da lei. tunda, entregou a meia ,aos pseudo ~ueiro a V. Ex,' :'0. forma rei!-

Diante disso, vou encaminhar, à pí'oprletárlos, l'ecusando-se a pl1!fita~' mental, sejam sollcitadas ao Minis­Mes!l um novo requel'lmento e, se contas,quer ao Juiw, quer a qu~lquel tél'io dali Relações Exteriorea 1\8 se-,até ú dia H de abril n1\o obtiver res- outra autoridade, da pal'te que per_ í!ulntell Infol'lnaçõcs:'jXlsloõ definitiva de, S, Ex' ou, se Itenceriaaos possLlldol'es da terra. J) QuantOll Minl.stros de 1.- cla.saevlet' l'es!1osta evasiva como 3.ljuela Isto ê uma, violência inomlnável, e eiitll.o lotados na Secretaria de Estado,qlle, há cinco meses, S. Ex' me parece-me um fato multo llJats gra- sem função e &. tlII{W'l"!1 de d'esignaçãoemlov., entrarel roffi um pedi~o de ve ,!o quc outros que ,causam tantas para novos JlostQS;

DfÃRIÔ DO CONORESsb NACIONAL: (lieçio .1)'s..~. ._'. _===

Abrir de:H>57

• "Deputa;lo Jooo M~n.{ZfB - ~a'I Não poãemos nM silenciar, pe-j de gl'andeconceito no Estado de 1 Oonhecendo o patriotismo dos ho-»':0, .'I'";'ól:ie:lt's - Rio - 'DF'. rante qualquer' alo de InJustlç'l São Paulo, onde ocupou, inclusive, mens desta Casa e' reconhecendo no,!,,' lvIfU'abâ. Pi!. 489 22-4 18 lOC~ eon tra quem quer que !!eja e Ias funções de Governador .do Es~ Presidente da República um, homem

: TI'aIlScl'evO para ccnnccímento n';Jelamos para Que as diflculda- tado. ,Trata.se do DI', Erlindo Sal. bem intencionado, venho fazel' daquiVo<~ncia. seguinte te.egrama : - des pssscaís sejam resolvidas com zano.-pertencentellos quadroe do meu apêlo mais veemente no, sentldca"Dl'. Juscelino KubitschekPre- Mp"[~ito de justiça. e amor crís- Partido Social Progressista e Que de que envie o Executivo" urgente-.!dent,~ R~;)Ii!J!ica Falf.cb cateie tflO (a) Os Pnstores: Rev. Plá- vem dirigindo com probidade e efl. mente, ÍlMensa;;em que visa abrir-' Rio - DF -, Govêrno este cído Baldan!, Rev, ElIM Britoo ciência. o 'Departnment.o Nacional de o Indispensável erédíto para nrosse-Munlcipio volta presençaV~~n- Sobr:nho, Rev, David WllIiam- Saúde. . ,Ilulmento do patriótico plano Erlindoeia ajuda essa Presidência fim son r«v. Saulo Miranda e !tev. SI', Presidente, no louvável' Intuito Salzano, que dotará ao cada Munl-ddlelarc:':s~ cada vez maior de, Erasmo s.uu.:' de estender a todo o Interior do P.ais cípío brasílelro um médico e que tem

" vido enchente 1'10 Tocantins, Ma- uma efetiva n'~;stência médica, o o apôío unânime de todos os b0111!. guala Itacaiuna.. 'além lmadl-Cim3 sacerdote, vigário .que flli, I Ministério da Saúde, acolhendo de' brMllelros. ,

,rem, esta cidade e Ti,ucuruí, de~a- ,I pr~f'ZssO, r e amíco de l\ná]Y.llis. a3,O- vida me,nte plano elaborado pelo neu- EfllO que desejava dizer. (Mwtolojalldo milhares pessoas, dlzl- elo-me ao desacravo de tãJ bondoso tor Erlindo saíznuo. Inteligente e es·l·bem).

,. maram lav.uras e pecuárias c.s~a, povo. ,Anár:o",s é para mim a ci- f';lrçndo Diretc,ll' do I?epartamen~o Na- O 8R, CORlItA DA COSTA're;,\ião l'1~l1'lnl1a, v;n.d~ ainda : dade de minhas prírnícias sacerdo- cíonal de Saude. baixou portaría cri. tP .. ). IS .mais agravar situação ve:dadei-I tais e nessa qualtdade vpasseí para ando. em caráter e~perlmental, ,o I ,aro lima comumcaçao '" C1n11'& c!llamiclade pública já exís- êsses benemérítos franciscanos o sau- Serviço de .Assistênc18 Médica f'e'l reln~áo do orador) - SJ;. P:t;s.clent,<',ot.ent.e ccnseqüentes prejuízos in- dos, Ginásio A~'Ou'di~sanQ de Aná- \Ie~al aos Munlcípícs, em agôsto do o i oojetlvo de mtnhaFescn, ':. n~s.acalculáveis, safra castanha, pro- po!!s hoje Colê"iJ Silo Fl'anclsco, ultimo e:i&rcfcfo.. tr.buna é ,fazer !-1nla, reclamaeao,duto base economia êste Muni- cu lO' patrimônio -no sew~ educacío- Em dezembro do ano passado. nres- .N~ ~ssao leO;lslatl;,a anterior, !Iyedpio e prÓl)l'io E~tado Pará. nal .é o sezutnte : 6 ginásíos 1 cO_ltavam servíeos em alguns Estadoso,oltumda'de d,~ apresentar proretoCumpro clevÊl' comunicar ,Vos- ie'gb. 2 e!~?las n;rmai/;, 1 ~ininári{!. do Brasil, os nrlmelros 48 médicos mandando con~tl'Uir uma refin?l'ia rtelência. Govê=no êste Munlcip:o menor e 7 escolas primária.s gratuí-': conu:atados pelo ~:lNS. Anl~ado pe- petróleo na Cldar1~ de C~rumb4, em

,já esgctou recursos dls,punha f~l'- tas. co 4.871 alun:I'.· '110.>, ,lesultados obtidos com estes pri- meu Estado, ,com ~spacldo.d<! para.

Dellends ao1'lg,,&, aümentação. Ne> ~mno assistencial,a obra so- meirs médicos oue atenderam a ~I. cíneo mil barl'l5 diárIOS ..Essa ?r~:Jo_medicamentos, transporte e até c:al Franciscana mantém salões de Ih ares de pe·5{1~S nas c1dadef; p~1'n slção mer~eu n ,nprovaçao do croutn.mesmo auxiJi.otinanceirovíti- c<:>.stura, p:l!ltos de saúde e postos d~ i onde foram destacados e, ainda,. 1'0_ Comlslliío de Economia e, também, du.mas tel'l'iv~l catá.strof~, l'az~o re- pu~riscultura. I~oJhendoO entuslasmo do. PO\o e ~tl'obás S, A. em se~ulda foi E'nvJ.oon'e Voss~ncia fOlIcitando coo-JA a Câmara Municipal, acima de I' O~~ auto1'ldndE'fi d"sses Mumc~Di05, fl ada à Comissão de Finanças. Estaperação, UUla vez, volume á:;uas quaJqu'~r sJgnlficaçãe> partJdarla. nO Denart~amento N~cio~al de sa~de, n~ houve por bem encamilhá-lo no Mi.v:Ha su'blr ameaçalld-o d<strUll' m9:1s v~mente pr~testo, levou à OI'·frimeLol~~~e~i\e d~ste a;~m'i~m~ns nlstél'io tras Rela~ií/'s Exteriores, paraoutros la~s, clelxando prever no· dem fmnc:sc:ma a sua palar.a de I~élcUc:s -~t;~t::'d~~ e ~raês:e se~. informar e opInando,"Oll e incalculáve:s preJU1Z':>s '!50lldarledade e de confil:t, àquele vlco c ele;~~cio o par~ 206 ,cllnicos Sr, Presidente. trata_se de projetoUrgI'. poIS, empenho 'Vosséncia •. mos,o sn~rdote Of'2Udido. no, cum· com' a des;vna~~o nesse pel'(odo de da. maiOr rele\·ê.ncla cara a econr.;nln.eoope~ar gov~~nad~;. at~~lment:, priment<l d<l s~u..dever. Imais 158. O critério para 1ocallza~5,o doe meu Est<l.do e do Brasil, porque BS­atrave~sam .cuse h,dad"lr3, ca 'As!oclo-me a tlld~.m:lvlmento de Idos médicos tem sido criterioso, sem sim, lograremos baixar o pl'eço dosla,midade puolica. Cds, Sds., -, pr-otel!!I.l d, povo cO:ltra, êSl!es ratos, \ nreferênClas,' ,bnstllndr, sal,lentar !lll e, C..ombustlve!s del'ivatros, d,O pet~óJ~o en.1P~dro, carnelr,o 'Y~:aes Sll~a .-; oue macul:.\m e en-o(Íoam o conceito neonenos Estados como o Rio Grande ttxla & faixa fronteirlca de no&a Pá­Plef!'lto :\1un,.cj!).o - S.IlCltJ do meu E'tado p'~rante o Brasil e, do' Norte, aparecem como os nle!ho- trla e do trecho do extremo-OesteVOIlSen9!ar patrlotlc7 t:mpe~hQ sua perante <> ):Yl'Ó'.lM", cQntlnent~ amel'1-, ."a aquInhoados, O Estado potlr.uar do Brasil. Posroesclarecer oue o nfvelalta mlss,,·o democlátlcn e;,sa Cà- Cltl1,O. (Muito bem;; mUlto ~,! ll\· conta com 34 mMicos do, ll'''.'1o do preço da l:aso1ina baixará em umamal'R. coo}lel'ar meu .~dldo as~ Palmas,). i f';alzano, Todos Os Estados da Fe- imensa região. A nartlrdeCorumbã.6unto Pre"ldente Re;Jub.:ca. Sds. !rle1'aclio vêm recebendo os beneflelos o nível. de preÇ(ll! d'a gasollnà s~ €<lui.Cds. - pe~ro. carnelrl: ltloraes Durante o discurso do Sr. Fon-: ôes~a medida de ,recunE'~~ação do hn-. lIbrar! com a gasolina provenIente do

" Slloo - P.efelto M~nicl;JaJ. , seca e Silva, o Sr. Rocha Loures, mem do Inter'or. Justamente o mRla porto de Santos, na latitude de Bauru.~a o que desejava dlz.r. IMulto 30 Secrefá.rio. dei:ra a cadeira da at.lnr,ldo, pelo, nrecárlo .estado sanJ- Ê faeil compreender, SI', Presic!e~te.

). presir/;'ncia,. que é ocunadll: 1Jtlo t81'lo das no&sas.pooul!l~oe8. I a Imensa l'C1)erc~s~o da baixa de nro_O 8R. FONSECA E 8IL VA: , sr,' ,U,lisses ,Gtt:mardes, pre"Sldente, Foi JIOS,slvel pste milagre de no· 'Idute tão caro e tlio dlflcll ,de obtE.>r

rnear-6es de médkos. com apeDas um nacuelll zona, '(Para uma c(}munic~çâo) - Se- O SR, JOst GUIMARJ.ES: peoueno suprlmentr de verba desta- ASIllm venho anelar 'Oara V Exa

Jlh()r P;'esidoent-e, lame-ntãvelm·mte, d' 1 cada da oart.e orçamentâria do Ml, s- Pr' id t . idd ',' '.estou recebendo, de Anã,polis, uma - Sr. Presi ente, peço a pa avra. nlstério da Snúde, e relativa a "En-I" es ~n e, nll sen o cIf. Que aà C'd d . '. d I) 8R PRESIDENTE 'o G i'" d t' da' 1\ M' Mesa re!te.e ao Exmo. sr. Min,stro1IS , 1 a es maIS promls&Q1 as o , , : i earli! S era s " es 1~!L cam- I do Exterior a necessidade de' (' M_

Jlrasll C~ntral, uma comun:caçãoas- Tem a palavra o nobre Deputado. :p~nhas ext-nordlllárias • tituldo à Câ,mara o ro]'elo ems r ;~' samada per todos os' pa."to:es de di ~ . . , Senhor Pre~ldent~: ' " . , ' p a'O.(w,ver.las igrejas daouela Cidade e Re- O SR. JOSt GUIMARJ.ES: I Servlco de tal express.'io, e alcance confolme solk.ta~ n~ Ofício n,· 190,I'lão, past:res evângéllc~s.que pro- (Para uma comuniçação - Sem I mereceu. na confecclio do orcamen- d~ 16 de agôsto de 19.6. .testamC:lntl'R a agressão fls!ca d·e IreVisão do orador) -, SI', Presidente, Ito, no Senado, emenda atribuindo E..~MS, M ,a'w:~s oue tm~a a 'l]'/]­que, fOi. vitima um \'irtuoso padre s~IiC,ltO à Mesa, provldênclll.s1?-0 seno dotaçlo de cem m!lhf-es de, cruzeiros nunciar, Sr. Prr.,s!(!ente, (~rU!:o bem).franclscano,o querido Frei EGaVell· 1tido de que 8 Comissão de Fmanças n:u"a .a execuç/io do Plano de Assis- (\ ~R, GEOR ElI r.AL.VAO.'ura. Iproceda ao andamento de projeto I tencla Médica Federal aos Munlel- . (?ara uma comumcacao) (Sem re-

, :cU,to desal'ouivamento foi, por mim '\pios. Era necessário dar-se rer.ut'ROS lJISClO do orador) - SI', Pt-~sid,?nte,Sr .PI'eSld~nte, Já é a te,l'ceira vez Illedido e deferido, pelo nobre Depu. ao Depnrtame'1to Nacional, de ,saÚlle,' deselo fa,2er ,auêlo ao 51',' Pres,'C!'~nle

que a alma. sac3rdotal do meu Sõ- itado Godoy llha. então na Presl· para Que cada Município braSileiro da República r.o sentido' doe det,erml_otado. ,pel'sonlfwada nos nouo~ f:ade.s Idênc!a da Ca,~a. Concede êsse pro· disponha de médico para atender a nar ao' famlgel'ado DASP trace seu

_f;:anclScal:os. re~eb~ agre.s.sao. pe~• .leto isenção de direitos para impor",' suas popula~ões pobres. Não sabe- plano doe economia de modo oue os In­IDa!. Ha I}OUCO tempo, na .cldaae t<l.cão de mnterial cirúrgico à Liga Imos, entretanto por quais motivos, fel!zes 'funcionários da Verba 3 pOs­ele Catalão, um sacerdcte VI~tuoSO!. Bnial1a contra a' Mortalidade Infantil. não constou do nrçamento aprovado SBm receber s-eus vencimentos, o oueeh~ur.ado Il. assIstir um doente, [OI O Sr, Georqes Galvão- Na qUII- a referida. emenda que concedia re- nãosucetre desde 1 0 de ja:lelroe 'dO"it:ma, nas 'calaclas da noite. de eS-!lidade _de re13tm', recebi ontem, na cur8'O:; ao plano. corrente ano, . •iratagema dos seus demletos .que o. Comissao rle Flnancas, o ProJeto a Sabedor dos resultados do ))11\110. E,stive hl. dias no Instltulo d() óleo~eL"al'am quase à: mOl·te. Na Pie-I que se l'erere o, nobre orador, Vou. o próprio Presidente da Republlca. como tàmbem ~m várias re, a.t' ee'cr·osa C!.:ade de PirenópJ~is o n-Esmo redi:>;ir o l'espect!vc parecer, que de· em mais de um pI'onuncillmento, 01'0-1onde a clas;e é mais numer P , :tr 6e-pisódio já. se re;Jetiu C0:11 outro fra· verá ser anrovado na pl'óxlma reu.' meteu' o envio <}~ Memagem ao eOll, .. , osa. ,a_de am,ericano, Fatos dol~rosolS ,êm! niâo daquele Ól,g,ão téCniCO,' i gresso, para abertul"l de cl'édito, che'l ta-se de t :unclolládrlo.s, cujas raml,ll/iastudo inc,mpativeis com a alma pa. _ !1'ando, ao que sabemos, a recomen. ~e encou Iam no e.saDl1l&rO, por n oeiflca do povo golan,. O SR. JOSlI: ~UlMARAES - dar ao Ministro da Saúde que crepa- lece~erem seus salrlotl há tr~s ou

Ag.Ora, Sr. Presidente, em pleno' AP,l'adeço, a. V. E~,. Era o que ti. rasse o expediente nesse, sentido, \(jUatlo meses, .Já ~stamos em 3 deIII'culil XX. sécuh da clvilizaçã:> crls· nha a dlzel, (Mwto bem), Tal noticia provocou o maior en. l\brl~ e a situaçao pe~man~e, pois nemü, da liberdade,. sobretudo lib~,l'dade O SR. JOst TALARICO: tusiasmo em todos nquêles que' se ~~S~~~l~~"l\o.s (~ ~~ne~ro foram por~-e consciênc:a, hperda~e de paJav:'a, (Sem revisão do orador) _ Se- preocupam com as condições de .0 , UI o em,llberdade de açao, dIante de taislnhorPresidentE': no Pequeno Expe- vi. das populacões rurais e lncen· O SR. OLIVEIRA FRANCO:Atenta,dOS, l'OU ler documento q,ue Iliente. encaminhei à Mesa projeto, t1vou o esfôrço dos responsâvela peln (Para lima comllnicaclio) rSelll re-(" ,~,prcvh o. q~e afirlllo e que fere de lei, que vls!l estender aos' inte· execução do plnno. . visão do orador) ... 51' P:res1d~nte

\ alma .bra,~l~ell:a. d~cumento ~ue1m~ i J!1',nntes do bntalh~o brasileiro, na Mas, Sr, Presidente, infelizmente, desejo comunIcar à Casa, que, ~je,,~e ega as ~aos nssmado pSI c,nco Forca ElI;pedirlonárla da ONU, os até agom. não chegou ao Congresso 15 horas, nn BlbUoteca desta Casa sepastores PlotCllumtes, de solldarie· direitos e'tnbelecldos pelo Estatuto R anundada Mensagem do Govêrno reuniram os Deputndos Que comlJlOclade à. ordem franciscana, que mais dos Funcionários Públlcos, relatlva- para abertura do crédito ,destinado r~ 11 ComiSl!ão parlamentar de In:beneficios .vem prestando, ao meu gs- mente à contagem dI! tempo, , " ao Plano de Assistência MécUoa aos qUÉfito, constitufda para investigar atado. L!-10 para ~ta CRsa e para Com efeito. estando ~Ies pm bCI- Munlclplos situação economicn do ca"• Imprensa 6 ()p~rtuno p7otestO : pando de uma operação de guerra, , ' , ' , 1Vao na-

embora não declarada, 08 que. den· Estamos sabendo. Inclusive, que em clona1, '.~MANIFESTO DE:SOLlDARIE- tre êles, são fÚllcI'onarios públicos. face da ausência de recursos, o Dou. Assim, na pl'esençn dos. Deputl\Qos:

\ 'DADE Idevem ter seu tempo contado em Itor Erllndo Salzano executor do pIa. Deodoro de Mendonça, Ollv.elra Fran·

\

dtibro . "Ino, suspendeu a ndmisslO de mé- co. Tal'lIO Dutt't1, EUaB Adalme e C~l·l!6.s, pastores ~'lS ljp'ejas. e\'lUl- Na JUStificação do P:t'oJeto. escla- dicos para numerosas cidades brRllI- so Franco deu-se Inicio aos trabn_

@tltcasdelltaCldade.maPlfe6ta-reçoefundamentollmedida,de \lelras cujas aut,oridades solicitaram lhOll daquele órgão pretledlndo 'o Se,"2Il<lil n<l&!8 repulsa e r.0ll80 pro- i Rcôrdo com o dl,sposto jA em virias a medida. E mais, Sr, Presidente. há nho1' Deputado Elias Adaime e flll1l"testo COntra o at.o d~ violéncia .leis. ' B grave IImeaça de l!el'em cUapensa· rando como Relator o Deputado qU(4Ie qUe foi vitima o Frei BORven-! Desejava, ainda, nesta oportunlda-\ d08 011 médicos Que elitlo em exel'- agora se, acha na tribuna,tura, no dia l7últlmo. no v\zi- Ide. Sr.P:t'esidente, ressaltar a "tua- cIcio, o que teria osmal/l desastro. Era. o que lJJlha a.àizer, (Mui/(llM arraial de Intf:rlâ-ndia. Cllo de um brasileiro diBJlo,médlco~a efeito!. bem).

.•.....2Abril de 1957 171~.-

ORDEM DO OIA

Corrêa da COIta - 11DN.Julio·de Cll8tro Pinto - UON.Ja>'lé Fragelll - UDN.Phlladelpho Garcia. - PSD.

Paraná:Cid Campelo - PTB.Firman Neto - PSO•.Heitor Filho - PIB.Luiz Tourinho - PSP.Newton Carneiro - UDN.Oliveira Franco ~ PSO.

Santa Catarina:Celso Branco - UDN.Elias Adaime - PTB.Joaquim Ramos....- PSD.·Wallderley Junior _. UDN.

Rio Grande do'. Sul:AdlJlo Viana - pTB.Cerol' Prieto' - PTB.C1óv!B Pestana·- PSD.Coelho de souza -' PL,Crmcy de Oliveira - ..PTB.Daniel Dlpp - PTB,Daniel Faraco - PSD,·Hel'ines de Souza ."-PSD.Humberto Gobbi' - PTB.

. Joaquim DUVlll - PSD.Jolio Fico ~ P'TB.Raul PilIa - pL.UnÚ'io Machado - PTB.Victorlssler- PTB,

Amapá:Coa~'(lCY Nunes -PSD.

Rondônia:Joaquim Rondon - P~•..

Rio Branco: .'Felix Valoi! .;... P'lN. (209)

Iq\llllpoQerí. gcorrer i6 qUI, QQ.DlO qullJ:qner Deputal1o' QUe s" .n"c""I1. "li'tri'huna, 6. Exa. admita: apartes pataesclareclmento dOfl Br& Depu.alio..qUe o consll1tein' 05Ôbre de ,ermlllac.oassunte,

(\ SR. CARLOS LACERDA:.Agradeço a V. Exa.

O SR. CARLOS LACERDA:(Para uma questão ti.e orüem»

(Sf1ll reviscio rio orador) . - S.'· !:',e-'l/1dente, a. minha questão de orcemé no sentido de solicitar a .Mesa co­munique ao Sr, M1nlstto da lO'dlleMa,o Interoês.se da bancr.da da umaóOemocl'átlca Nac.onal em que suaEXIl. inclua nos seus esc....:·a~l ..lcO.OSa resposta completa aos numerososrequenmentos ide íntormaçac, comprazos já vencidos ea·té. hoje nãorespcndínos por ::l. Exa '. 11El ..;,·ma.determinada pela oonsntuíçào O»contrário, assístíremos apenas .a··umaconferência do SI' Ministro da Fa­zenda, Uma vez que S, Exa. ee dis­PÕe a vir espcntáneemente, pr-esu­me-se qUesej8 para prestar esclare­cimentos e nenhum ma s necessário ..e desejável do que aquêles constan­tes dos numerosos pedidos. de in­formações do Deputados das vá.riaabancadas desta Casa, até boje n,ãorespondidos. na forma da' Constitui·ção, pelo SI', Mlnl.Btro,. pediria, a Vos­saExa, sollcltllaleao 51'· Ministroda Fa.zenda qUe a sueexpcsíçãc in-

f cluÍliSe essas respos'cas, a fim. de queI SU6 presença nesta Casa" tenha al­

gum sentido.o ·SD. PRESlDENTE: .~ O sR,:PRt:IDEN'I'E - Natural.A lista de presença acusa o eompa- mente S Exa. o SI', M'nistro' da Fa'­

recimento de 270 ..Senhores Depu- zenda tomará. conhecíment- do u­tados. sunto, de vez qUe foi focalizado pelo

Va.i-seproceder à votação da.ma- nobre Deputado Carlos Lacerda.térta constante da ordem do Dle.. 08 Srs, DePutados; cujos requeri•

mentes não foram-rc..<1)ondldos emO SR. PRESIJlEN.TE: tempo legal, dlsp~emda' faru1dadeA Mesa comunlcil. allB srs, Depu- de pedir areiteração,o r'le a Mesa

taelcs qlle o ::>1'..Mmistro Qa I!'azen- tem sempre atendido:' .,da env!Ou à' Câmara dllB .lleputaoO<l! . .' . ..'oUeio, invoclIontio o·AI·t. ii5 da (,;ons- O SR. CARLOS LACERD.A- ObrI.t'tuiçlio .F'edl!ral no sel1!.ido ae aqui gado, Sr.Pre.sidente.

. compareçer para pre.3tar es~lareci-" OSR, NESTORDUARTE':· 'IIm€n,o., e S()llcitar P.l'JVidé.ncias le-is-.I' Sr. p.reside.nte, peço a pala';'ra pelllatlvl:\s. , . ordem, . . .'

A Mesa. nos termos da constitUI- .ção e, ao Reg.mento, !ixbuo dia 5 O SR. PRESIDENTE:ele marçv, s~x,a.J:·Z'~.'a. as 15 l1U."S. I Tem a ·palavra "O' nobl'e Deputado.,

Esclarece ainda à casa que, de I "'SR ,NESTOR DUARTE' "acoI'elo c"m li l,,;.ms,.'....ç;w e o ..eg.-·I .' . .' .' .' .'mento. e 15, Exa. aqUi comparecerá (f~rCl uma quest,Clo:àe urdem). (Se""sponte própria, parol prestar es~lal'e. I rev,sao do oradOr) :- Sr. !"l'e.sldelltejc.m.el100SV". ..l!Olicit,'· ,Pl'0villênciabIp.edl. a palavl'a~.. na.o prop:'lamentelegislatIvas. A presen~a de oS, Exa" para uma questao de ord~ll1, mas tal·nestas condições,. não ae reveste das ..vez _para um e~clareClmento. .mesmas caraeterl.stica:- l1e umacon- Nao ouvi todo o debate em to:'novooação feita pela Câmara, quendo do problema, mas. c:.mo sei que oo autor do requerimento de convo- notr.'e Deputado PUnio Lemos fO)rmu·cação e os 51'S. Deputados em seral lou re~uerimento de convocação aotêmposslbilldade de fazer intel'pe- Sr. Ministro da Fazenda, e, anteslação. Informo à. Casa, por c:.nse· mesmo de ser ob.leto de deliberação;guinte, que. se os Srs. DeputadOS S. ~,' se pl'ont:ficou a comparecereventualmente desejarem obter mais à Camara para explicar sua p~litica,esdRl'ccimentos podelão solicitar ao p·E!l'gUntaria. então: ficará o nobreSr. Minl.stro, em apartes, Da .fase ID.er.utado.! .autor do re.'lue.rimento dedo discurso em qUe S. EXa.· 8Idmltir convocaçao, impedido de interpelar ointel'Venções. SI', Mlnistr<;l da Fazenna e dar à.

. presença de S. Ex," nesta Casa oO SR, CARLOS LACERDA:. sentido que teria sido li razão daSr. Presldel1~. PeÇo & palavra SUa convccaçiio?Esta, :l perl;U1lta que

para uma questaD de ordem, formularia.O SR; PRESIDENTE: " li SR. PRE?IDENTE - O nobreV' EXa tem a palavra. Deputado Plil1lo Lemos apl'eSN1tIJU•. ".' !'equerimento a respeito, A conVOCa.

O SR, CARLOS LACERDA; ção, como sabem' os Srs. DepllLadosPara. levantar a questão de ordem, constitui d~l'beração do Ccngl'css,o'

pediria' a. V. Exa. esclarecesse prl- pOdendo ser aprovada ou rejeitada'nleil'amente, para ver se lJem. enten- Ne~a. c~nformidade,enquantoo ple:di o que V•.Exa, acaba de. dlzer. se.l!(\rJO nao ~e manifestar acêrca do..o sr,. M:inlstro da Fazenda aceitará pedíc!o. êle não prodUzirá qualquerinterpelações ou não.. .efeito. A Mesa esclarece, mais. que

IUma vez que V, Exa, ,tenha, Q Já mandQ~ incluir na Ordem do Dia.

bondade de elucldar-mesobre est.e de amanha. a proposição 'PlInio Le~'ponto. formularei a minha questão mos, a qual, ol1~rtunamen~e.eerá

i de ordem. submetida Il<> debate ~ à decisão dai O SR. PRESIDENTE: Câmara dm. Oeputados.

A Mesa já. esclareceu à Casa que li C, MR, NES'l:OR DUARTE -: Arrl'a~o Sr. Minllltro da Fazenda compare- (;i1?ba V. Ex,-, Sr. Pl'CSldente.cerá e8pontànea.mente, Nessa con- u o em).form!da.de S. Exa. não eatá. sujeito O SR. AFONSO AR[NOS'• interpelaçlit!II, como sucede quandO Sr, Pl'esl<1ente, peço a paiavrapelao compareclmento é compUlsória. a ordem. .

.DIARIO .00 CONCRESSO NACII)NAL ("çlo I)'

Eunaplo Queiros - PSJJ.Fausto Olivelra - UDN.Hermogenes Princlpe - PK,Hlldebrando Góes - PRoLaurindo Rég!B - PSO.:MaMei Novais _ pR.Nestor Duarte - PL.Otávio Mangabeira - pIo.Rafael cmcurá - UDN'Raimund Brito - PRoVaSCO Fllho - UDN.Vieira de Melo -' PSD.

Espi1'lto santo:Cícero Alves "- PSO.:Flol'Iano Rubin -'PIB,Jefferson' de Aguiar· - PSD.Napoleão Fontenelle - PSDNelson Monteiro - PSD.

Rio de Janeiro:Arlno de-Me.ttos -PSD•..AUgU.'to de Gregórlo - PT.BBarcelos Feio - poSD.Carlos Pinto - P6D..C-el.so peçanl1a _ PSP,. .l!;dllberto de Castro .,... UDN,Getúlio' Moura - PSD.José Avels - PTB,Jo~é Peclroso - PSO.Jonas Bahlense - PTB.Mario Guimaráes - UDN.Raimundo Padiiha -'. UDN.Saturnino 'Bl'aga -PSD.Pra~o Kelly -. UDN.Tel1ór:o ça\'e.lcantl - UDN.

Oi,:itrito Fcde~al:Adauto Cardoso - UDN.Bl'uzzl M~n~onça - PRT.Cal'doso de Meneses -.PSO.Carlo~ LacP.l'da - UON.Ohagas Freitas - PSP.oecrses Galv~o - PTB.Gurgel do Amaral _PR,José Talal'lr.o - PTB (27-3-95't)Looo Coelho - P3D,Rubens Bel'al'do -. PTB.Sérl!.'io Magalhães -. PTB,

Minas Gerals: ''Afonso .Arinos _ UDN.Bento Gonçalves - pR..B\lac. Pinto - UON.Carles LUz - pSD,Celso Murta - PSO.Clemente 'Medrado - PSD.Olas de Araujo - pao.Dllerma.ndo cruz - pRoEstevesRodrlgues - PRFrança Oampos - P.sD.Gabriel Passos - UON.Guilherme Machado - UDN.Gullhermino de OJivelra- PSO.GustavoOapanema - PSD.tlacir uma - P'IB. .Jaader Albergaria - PSD.José Bonifácio - UDN.Magalháes' Pinto - UON ,Mauricio de Andrade- ·PSC·Mendes de Souza - PTB.Milton Campos - tiDN.Oscar oorrêa - UDN,otacllJo Negl'i'lo _ pSD.Ovldio de AbreU - PSD.Pli'nio Rlb-elro -PSD:5tarling Soares - PSD:Uriel Alvim - pSD,

. Walter Athalde - PTB.

São Paulo:Arn?ldo Cerdeira - PSP.Batista Ramos - PTB:Brasillo Machado Neto PSD.Broca Filho - PSp.Campos vergal - PSP.Dag<lberto sales - PSD.Emlllo carlos - PTN.Ferreira Martins - PSP.Horácio Lafoer - pSD.Ivette Var~ClS- PTB.José Miraglia .,... psP.João Abdalla -' psD.Lauro Cruz -' UDN,Leõnldas Cardoso - .PTB.Luiz Francisco- pSB.Mario Eugenio - pSD.Mériotti deI Picchia - PTB.Nelso Omengna - PTB.Pacheco Chaves - P5D.Roxo Loureiro - PR, .Yukishittu.e .Tamura -P8D.

Goiás:Emlval Cale.do - UON.Fonseca e silva - PSD.João d'Abreu "- PSP•

Mato 01'0880:Athaide Bastos - UDH.

Quinta-feira 4'==:

A!t1~oas:

Ar!, Pitombo - PTB.Jo~ Afonso - ODN.~-e5,Emundo Andrade - UDN.

S':~l'g.iP€:

Al'lnanao Rollemberg - PRoFl'Jnclsco Macedo - PTB,Lelt·e Neto- PSD.LlÜZ Gal'C",l - UDN,o\S-eixas DÓI'ia - UON..

B?l1ia:Aliomar Baleeiro - UDN.

·AloislO de Castro - PSDAugusto Viana - pRo.Aziz MaroO - PTB.Augusto Públlo - P8D.Carlo~ Albuquerque _ PRo

o SR PRESIDENTE:E.,tã findo o tempo de8tlnado 10

.xpediente.

vai-se pa&jar à Ordem do Dia, .

CQlYIPAREDEM MAIs 011, SENHOREs

Godoy Ilha.Rocha Loure8.Mendonça Braga.Pereira da. Silva.

Amazonas:Jo.>ué de' souza - PT8.Riça Júnior - .PTB.

Pará:Deodoro de Mendonça - PSP.Oabl'iel Hermes - PTB.João Menezes - PSO ..Lobão da Silveira.,.. POSt),Lopo de cestrc -PSP.Nelson Paríjós - PSD.

MaranhãIJ : ' .:Afon~o Matos - PSP(12-6-957).Antonio Dino - PSO.Cid CaJ'valho - PSO,Costa Rodrigues _ PSO,Cunha MacÍ1ado - UDN, ..Freitas Diniz - PSO· (18·5-957hLíster Caldas - PSO.'Nelva M:01'elra - PSP.Newton Belo - PSD.Renat<l ArcMl' - PSO.

Piaui:lIugo Napoleão' - PSO.J'osé Ciindic:o - UDN.M"rcos Parente - UDN.Milton Brandáo - PSP.Vitorlno correia - PSD.Sigefreéo Paeneco - P5D

• Ceará:· Adall Barreto - UDN.Alencal' Ararrpe - UDN (8·8-957).Alfredo Barreira - UDN..Adolfo uentn - PSO.AntOnio Horácio - PSD.CarlOlS Jereissati - PTB.Ernesto sabóia - UDN.Esmerino Arruda -' PSP,Euclides Wlcar - PoSD.Leão sampalo' -' UDN (28-5-957).Mutins Rodr·igues - PSO.Perllo Teixell'a - ODN.Wa;tcr Sá - PSP 5-6-257J

R.io OI'ande do Norte:AltlizlO Alves - UDN.FJdel' Varela - PSP.Ga!vi':o de Medeiros -PSPTeodorlco Bezerra "- PSD.

Paraita:Drault Ernanl - PSD.Ernâni Sátl:o - UDN.Ivan Bichan - PL.Jandui call1ei:o -PSO.João ursulo .,... UDN.JoãQ Agripino UDN.PereIra Diniz - PL.Pr~xedes Pitanga - UDN.

P,mambuco:Antônio Perell'a - PSD,Amaury Pedrosa - P8D,ArmanuQ Monteiro ~ PSO.Al'l'u~\l Câmara - PDC.Barros Cal'valho -.PTB.DiaS Lins. - UON.HerilcEo do Rêgo _ pSD•.José Maciel - PSO,Jose L<Jpes - UDN.Lima C.. :llcanti - UDN.Ney Njl! nhào - PL.OSCll!' carneiro - pa!) ,Osvaldo Lima Filho- PSP,Paulo Germano -. PSD.Pontes Vieira - PSD.

171E Quinta-feira 4 DIARIO eo CONORESSO"ACIONAL (Seçloll Ab"il de 1957

• o Sr,. Newton ClL;m:iro -, AO i>., PR"'SIDE..T..•· I a:>.sento os repl·~ntallresdo ~"""I C<IIlItJt.uiçào JiQI' quRlquer fo.ml, &e ' .....eraeão fe:tll lIin,da. na poueo pelO.... ... ".... ., . . "ll1mente há ue cllstinvuk'-se, does~ nao poiI' aquelas que a Jlrõprla Cor- """,. "v'"' lTe.m. & palavra o nobre De

PU' lI.dO' j~le loco. ",' a!i

lltl1.de do noObre C1lJ""a '" Magna estll.tul _. lrCr!a a da Ülun-. noure Depvtad" Dall(rbertoSa e" mel

, - .... ." "" . d1 I lnsuiTEI cu ua . V. Ex.n retcllll-se aoD. SIl. AfONSO ARINOS:' . da assumida pelas Cenlral~.EJét.rl- daçtio, JIU!dia1llte IJmlhe~ In e.n 28- a~r.;etto ec'Onórr.ic<l 00 problema. O:a,(Pa;'o uma ijuestlio âe ord(;~n) (Sem ca.; de Mi111s Gelais, no I\tlnenoo çl\o aoscida~~. ou mesmo aos muni- todos sa'b2m,' 10 grande área .que BC

'€V;"~O 11.0' oraãor) - 8r. i'.e>;j(]Gn- aü h·oje já famoso prebrema de apro- Clpi()B. Também como V,. Ex.", não cogita de, lnUllda~'Rb:'1l:1ge cerca de.:ie ;e ÍiWl ouvi a, e:ipJicHç~o que V, veit ame.nto ~ Fumas. velo como se ~Ba extlngwr ~m -mu- 25-0 m;l bectail'cs, tóda ela const:J1 uí­<E.> leve acpol'tunJdaãc de trans- Segund,~ e.!tl\mu:; informados, .por nidpi(J inundando-o, sem vlolar a da doa terra mais rica de M:.lla.! Oc­,mn,j' ao plel1..:l·io, o Sl·. M;nlStl'o tia vias indIretas, as C,entraisElét::,cH.s CünstltuiçAo, :als; ou seja, te:'ra mecr..n:.u>veJ QueJl'azU1Q3. comunicou à CAmurn o seu ]d~ Minas Gerais chamarem a Bl li O SR, ODI'LON' BRAG.4. - Com perm:te uma a,ericultura racl,clJJal.

'àescjo de a ela ~OJllP.arecer parn fu-I !ncl!mbê~ci:ldeestuda·r .0 aprovelta- efeito, nob:e Deputado Carl.os t,~- Por Js.!O mesmo cOllS;il1Ú até .:uma

,lIC, r uma ex

p. :s:'ç.iO .5I>Jore as d.reW-

1

01?:J. 'o da,~uela <!ue.d, a .mVlsl\'el que cerda, o TJtulQ VII da constJtul~ua um aberração sconom.ca a: un.na­JeS de sua poljj~ca r:n ..ncel:a: II>:1.S I'ai fel' artific'ún~:'-te criada. com míne.ra ~e.6l!Ja precísarnente 11 vída ç1ltJ oe uma. área, exc,epclol1al noJlriú 1 queí muito certo se, a f,X'lÇ.iO uma bal'rag'em de cerca de. 1()1' me- dos municípios. 13:'usiJ, tão po.\)re do tll'ous 1:1tc:mj-"a data oe séxta·feu'afol o~,gmada tros de altura, destinada. ·a .In~ndar N ATt 80 se declara: záve.s para um fJm como esse dede dEC:S[;O de V. Ex" ou se constava, r;:'2nde área do te:l'ltóI'10, .mmelTO ,e o . ellC-gl'il Eu gostai la ate de ta er roe-do oLc'o do SI', Ministro. Fubme:'fir fne~àas, 311'a181S e al~ ci- ,.fSã,o. cündi<;5es essencíaís para fel'êrnCj~ à.5 ci!:as que há POUCllS, O SR. PRE.SIDENTE"7 A Mesa dad:s daoueJa região. , a crla~âo dos munícípros: pOPU- d1HS o DJletJr da CAC:E:X me _comu-esclarece a V, Ex." que nao consta- Confol'me Se' sabo?, SI', Pre.sJdent~, lação mínima d'a 1.000. ~alJlte.':l- DlCOU l'ela~iva:men~e a mvereões no

· '1'8 8 daja do oficio de S, Ex,'. f'ol 05 estudos se processaram na lnl.- tes: rend'a anual ,nlll1lma de Bra.'nl em 1955. F(J; elall se vê oIl Mesa quem f,xou para s€xta'fe'r~, m:dadc d% ~ala~ em que trabalham Cr$ 100,OO(I.~O; eXlstencla, na "l'IUlàe desequ,libl'io entre a lDver-

,às 3 hOI'as, a \'inda de IS, Ex," 11 los engellJl,e:l"DS dns, Ccntrlus :E'létl'~- !e<le, de ~lo men<ls 200, mon- ;fi'o na .ndúslna e a jnvcrs~o na.Câmp,ra dos Deputados. Icns de M;ll~S Gerall, Nenhuma d.· <llu; ecllfJelos com capv-Ida,de e • ,-jcultura

O SR, AFONSO AR:NOS - EU·II'~I].g:ç5olJ· Se fez, nem mesmo ~ tltu- condJções para o Govêrno Mu- SÊm 1955, fOol'um ímestidcs IH)tão, prOES;go m:nha questão de 01'- lo de ~o11dall-em, pu::,> v~ iflCal'-Se nJclpal, ln~truçoo púbJl~a, p's- I:l:'~ll 31 ollhf>ES de c1'\lzel.l'orS em se.dem, pc,l1del'ando a V, Ex,' que.a laté nue pOIl"O a olhnlao m~l1elra .po. tel! sanltll".M e matadour<l. ,bem <.ie-uad'es :mõnlma~ em ge.al, e maismaIor I)9.l'te do BloCO da Opos:~ao Ide":a !'ec~h~r boem e~s& lDlclM.vn, c~mo ten'{'no para. o cemlterto, 110 s e meio bilhões de Cl'UZ~,10B e:,nlnau~u~a na sexta·fl';ll'a, !ua c.~n- nmH vez que ela :lllPortav.~~ c0ll!0 Parágrllfo ünieo, Satisfeitas , t:.s en~r:;la e:étr.ca, D/!.se (otal, ~6 ~l'veno;-ão NlIcopal, com a prl!.!en,:t OOl"l' rea:men' e importa, PO S:l<:rl.1C·0 oe cOIldJçô&, ~ ().hl'JgatõrJa a eda- lhões foram lIlvastldos em lDdu~tl'lnli

"gató"a de todos O! SZU5 t'Cpl'esent811' ,p=pu1:\çáo nume~osa. como lIouela ç~<l 00 mllnjclpio", •. e apenas 800 mil na agl':cultura. O",tes nesta casa, Quer-me p"'r~C~I:, ",f' I~'.le habita a zO:la a .'er _lnunda.dn. PolI! bem. Neste Capitulo, nac ha mt'/Il0 ocol'l'eu no set,or eterno, O

ellm que ~eria ela alta c~n'I~:l\e~Cm, OuyimoOs aclui. num 11gelroO d1lbate sequer um texto l!Ue poô<mlta a ex- rin~nclam,ento em dólao:' acusa tam.'tanto do Sr. M;~:stro: C;'lne; de:stesI~ub!'e o "~~u.nto,. que RyJ'ox1~ada' ImeflO do mllnlc1Plo qUe deJ."ie de bel~ dOsequllibrlo a:ta,'lle.nte co""!-

" 'Jla, tldos. qlle aos deant.es pUd~~~e Im:nte I(I:!l.!JOO mlllell'lls. pll!sal'llo "da s~'lsrazer, !lo() (l,ecurM do tempo•.a :'cmelcdcl', De 7110 Itlllho\ll; de ,dO''e~mr presente a Bancaeta da l~n::J.o sua cilnd:~ao atual pr.·1l1 olltra \l!~' estllS coml1çlJes OItslclls. A C~l1.!ltl. fn.rt~ de financiamentos ;ndu~cr.a,s,

I"Belllc'cr:i.tica NaCIonal, n~ Slla mtQ· I te, (!ue s<: e,IUl,ara à dos deslo~a' l.uiçâo min€l!'a nbo prevê DI extmção 3u 1l111nões se deslmllra~l a t;<lJl~-• grn'ldade. Se a à~l;l'c:'apo ,e de V. Idn de gl1et'l'tI, Vamo~ ter também tia mun,clPlo~. "urte, l:hstl'ibutdos por ,dl\:.ersllS ~m.

Ex a, e na~ do SI'.. M:nlstl'O e..t ou- 'us d2s1ocados de F'~l'n:l$, I O:n, com" Se ,oàerá. sem ag.avo P"~sas pu,blicas d1l vHlçao !élreaolial'la .pedir a. atençil-. d~ V. Eg," I Pc,· n<)ar e do l1ob"~. !J~pl:t.ado Ip!'<1tund'~ e mOrtal A Constltulçfto de :;c, e llo)enaS 2() milhões fomm ln_parn este p:u·tlculnr, um o qUI! n ..o S:. Guill1'e:'l111no de Olweml. ll\'e· MiJlas Ge~als, ex~utar um projeto vest;dcs em agr.cUitUJa, Veja poisporJ~: a sent'r-!e meJ:ndl'ad~?SenllQr Im'E cCll:le=ime:Jt,e de qUe jwp..m tIJ- qu~ determine R stlproes~ll(J .de um 11 V, Ex,", Clue, em cOllf.l'lnaçã.o, a 6tHI

"Mm)stl'~ da Fazenda. (MUIto bem, W:ll'l:;s prcv:clénc:as cu, pelo men.os, tlnlco mun:clJ)\o [lue seja, nao o~- ,esc <:Qm ess:. 1lLclativa .'!e Va1 a~I'~.7/l1J to bem). 11!1 estiio aValiad'3s as mdemza'co~s tante ~~ dlga que a extinç30 nao Inu 'a.nda maIs o quadJO já tetO

' O SR par;;5!D~~E: - A Mesa, á se~"m paras aos mmemJS Cfue vaO será d€ um sO, ma$ de mUlto~ OU- &ombrw inv..:x:ado melus:ve pelOOlje.!:c;ar~ce no !1~bl'e Llae1' A!~n:io 1\1~- 'ôe~ ~~ra!lcaõos, cem SllUS rn,'zee, ?a, t:<l~? ,

01" "en:es tio Banco do .B:'30:Jl.

J1cs l'Ju~ Já J11\'.n mal1~nd,) f'nc:mll- it€~:'n doJ seu n3sc!m~nl11,. Maf nao 1 O Sr. Dago'berto Sales - Ferml-' .~ _ 1'i::r.J1har aD sr. Mi)1!,~~r~ .Ila F.lz0ndfl °lc~e:Q qUe essas indenizaçoes pOs.!a""! I \a-m~ Há, a~l1da. outra ordem de I O SR. ODILON BRAGA ew-()fi':l'J c:.m n sua d~C:.l;aD.•~c::bo, cn- e'e'lvamen~ saUfa'er, p~rque ha Iconsllj'eraçÕo~s. E5lá.,e ale.gando que I V, Ex," 11l,Ult<l belll, Deputado N latretan!n, de drternJ'nnr no ASSrSSJ1' \';'10es imncnderúve:s ()ue não ~o}m- a US'na de Furnas é nece~!á.l'la pau ton Carneiro, em pedlr at::l1ç~<l Y,~r.

,ria MeI;a verlfil'Jlle n~ Secretnria po,s. llC-'n1"1 :e~-,~~nta<:ão em mOeda" aten,de:' a.:l desenvol\'lmentú da ca~'- êló6e ponW, pOl'que a soluça0 e 1: •nos tê"mcs l'e~;l'mn::ll.5. é o Secl'c~á· O Sr. C!lr/os Lacerda - MUlto ~a do sistema Sá{) P::.ulo·Ri(), Mas nas. alem tio maIS, tem o gravt: 8lS

,rio Ducm expe:lf oi:ciOE. No r;aw b~m! e p!eC180, ao escolher, denth tôdas pect,o de um bllllbolo,' M?ll! W;lflt'l~ nã~ h?ve~ f"ltD. será ~uspenA n O SR OD1LoON BRil.GA - Que a!l soluções p-ossiv('js, a melhor e a ,'"Z, o que se \'el'lflca é que, ne~te

· l'eD'l~Sêa Men.,o ~ue o of:c:{) 1011)1a moeQa se derHe aos mJnelros queImais adequada, atender aos aspeetos pals, em proveito da lndúS~l'ln e hÓ".l:!!hJo em':ado a Mesa enf:'ar~ em en· !rllo .ser de5;'cead~s dCS seus 1l'.llllCl- teCfl'C'Os e eêon~lll:e()s. E devo dl~er grandes centl',)s Ul'bal1os, ~lao:se c

· trndime:1t's ~cm o SI'. 1\1;1'\]sll'o p~n'l p:cs? Orná' m{)eda que &e está Jun- B V, Ex," que, pal'a atende: ao~ re-' :sita. elr. sacn'lcal'. a al:l'lcultura _ceranclo a cll'cunHâllclR, alie -epllt3 o'nã() Ja n3Q mais ano por ano. ou I clnmos dos ô;;l11anõa de São Paulo, (apoiados), e5quecldos lod<ls ~~ flue!,el€vante, fccnEzadn n'i ~u"s'50 , de jmê.s oor mes. ma.~, a 1>::l!l dJUr, hora, já estão ll:'ojctados, no meu .Es~ado fliSa ediflcaçno pomposa, b~bl:ón~caorcem Je...~ntada pelo emmen:e Llder por 11oro, As mllcn Z3cOes QU~ serão l:7 . aprov'aí~amelltos hl'dreletl'lC{)S, no n~sso tii:~envQ1Vllnel1to eOO110mlCOdI';. Ooos,çã~ cferet:irl<JS em l:l'1'2el'OB, no lnlClC da cmco dos qUII;s de m:nhll auorla, I de,moroncrá por falta do fundam.ento

O !SR, A"'O:'o15O ARINOS - Agm- execu,oÍlo da ohra, ~ !éTD1'DO esta- num jota! de três mí:hães de ca.va- essenCial, que há. tie seI' 11 IlI!Ilcul­decido li. V, Ex,", p:nelel-<l qne se· r~o DTovtn'e:mente re dl1zl ela, a um I:05. &,scs estud·os acham l'al'allZa- tura. (Muito bem),guntla-fej"a se"iaum dia Jll'l'feit,~- t-êrN.' senão 11 l1lftade do beu v:'Ilor, ,dos dandO-Se preferéncla a uma 80- I L erd Pel'mitomente adequado.. Sllb~mo.s, Sr, PrMidente,. que .0SI"u~ão com\) es.!a.de F',1rnas qUe, te. o Sr. Caros ac ta?

. fml11l0s se llcl'lam eltllltadlssirnos, na· ~ho a imj>l'eliSão, do pon~ d'e ViSla V. Ex." llJaIs um apa1' e.Segunda d;SC11,~,~fio do Projeto lJlJt'laregiilo; segundo const~ Já I;E econômico € muit< inferior àquela OSR, ODILON Bll,AGA Fola

n.' 2.79S·A, de 1953, mie "stabele- roeUT>e armamento(> para- a ri'ef.::JIa ma· do.s np:oveitamentos já estudados não'ee lIMmo,~. ?,~rtl nnrrme·l(rm·~,.,to !~rllll do.s jnteréss~ dês6es pollrM em São Pau/o, além de I'epres,entar ' . ado votencial hir1.'el"lricn d~ bucia. m·l1~ll'oS. . do pontoo ele v.sla llUl1lau<l e l}ol1tJ~o, O Sr. Carlos Lacerda -'-, V. Ex,do Tin Preto. no Estaào de Mi- QUfo',O ver se o atual F;e:Sldentc um verdRdtiro doe:;al3tlt, com'O mUI- acaba de c.(Jl', com.a pl'Olll'ledade denll~ Gera;s. d~ R"pública c'Dn8~~ulrá do ExérCl- t~ bem V, Ex." estlL'" denundando sempre, n COlllltltUIÇáo de. MiIW&" .,.' t<l Nae;·D'l1aJ - qUe n~o quis n~ Im. da tri'ouna, porque atoellde, apenas, Gerais, Poderá, tambél:!l, se qlll.'ie!', l'e-

1<rJ•.t{)l'. S., JDse Frageili I per!!) assuml:;- o pane! de cap.tij,o d'O li interés.5e.s pllrticulares (las empré- lembrar a CJl105tl.tU1Ç'lO do PaU>, 11Ima'o para perscgul<;:ao dos, ~.\oCr&voa ~a8 e!trnngeirll.5 Li,zhteBond anil qllal, no art. 31, GIZ:

O ~JI. PRESIDENTE: 1- I. aceitação dessi'tmissko mglbr.~ Shar.e, L!so é que preci58 .ser àevl- "Jt. União ao.s Estados, a<l Dls.Tem a palRl'l'a o SI', pdil"n Braga, 'I de e,mll'g~r. noO 1erreM .em (lUe nas damente esc181'ecldoo,· tl'ito l'eõer~l e aos Municipi(Js ée SR ODILON ERA cemm, e..""e:i 100 mil; mineIro! O SR, ODILON BRADA - Mul. 'e . ,

. GA: _Iquoe se reCUEr.,am a SalT, pa.Ta que t(J a!:')Rdoeço' ;l. V, Ex,", porque. eXII' , oado.h(~em. ,.,.e,ViS(I~ do. oru~O;) Se 1s-c munde a reglão, e ~ me uma tamente ê.sle ~ o objetivo aa.! con. 1 _ cl'iar distinções entl'e bra-

re~· l1~~.es~~~,eÚlt~n~ossei~a~n~<°fui !".Orleros:>. usina qUe t.et.,. c(lm,o d~·1 sidN'nçÕof'S que estou fazendo no, mo- BileÍl'OS ou pl'eferêIlClll.5 em lavor~m'p~J'id'o S"'"°10 R'e"'nlent

So " ~v'l'r à ttillo .Jmed. ato, o torneelmento •e mel'ltc, . de 'uns contra outl'Ol; EIItados (;\1

C'J ,- ;." .' • a ne-g'a à 'Llght parI! o sup!'lmenvoI' 11 "p' ..t.ri'buna•. fi fi mde acudir à iIlSCIi~.ão I~ 'R'io e d~ S~ PltuJo. ROfoCoOIrdo.me· peJ'feii'Un~ll te, Se- • un.'cl lOS • .flue havia felt;o pllra falM' sõbre o':) .' • ! nhor Deputado Dagoberto Sa!es, C1e Quel' dizer: a próp:ia Oonl;litui~ãoProjeto n, o 2, 700~A~53, . I ,?onte.6ll<> Que, n1'1o, 'lle pareCe exe- ique,. quando exerCI'! a! tunçoes de I Federal prOibe que, em favol'de &.

li ' ., d 1." 'QtllveJ o proJe,'!J. Come<'l'1 Que, Bem IMn.1StI'O da AgncuJtUJ'a,. llV;; en8e.! tados ou MUnlclplOll, se cnelll illS"lll~. Cje, pl e.oen o àe~l~vo.\ er m:hS I~e!orma da Const.ltUlção Illmell.a. Jo. ae ouvJr do Enget,1}lell'o Bl\Jmgs, Ições err. relação a OUtl'06. Município.s,

:te~samelJt~ ~ ~la TI 11,' , .conã'eI1~I- nr;o se nà de cO!lt.egutr (l. extmçao <l hOOlem qUe criou <..l.tbatão, .. m· corr.o ~ o caso de F'UJ'nn.s. Ainda o..., Que . "na "p'l~aç.o a de nttlhum .muruclp!O lifl, efetiva-formação c'e que 66 n(l Va-Ie do Pa. , art 34;

no~h te: Interna, em ma.éria &e mtute, fl projelo determiná·la, ralba aquela J!(llução poàerJll &e'r re- .p!azc, nEto(), doe,xa~ de atend,er àl; . .' L d, _ PermJle 1J€.t~. muitaE vêzes. 01'1\, Sr. PIe. "Inclucm-se entre OS bel1li daclfcun~l/lJlCjas mUlto e,:pecia's em O s:. Carlos t a;er a sidel'e, nlio compaooeendo que, ha. União;

~, flUe - encont,ro, !av<Jrecenoo-me V. Ex. um apal' e... I"eJllleo ou!.ru 80]l/IÇõe.! )JGi'jSivei8, . 'C!4>m a tolerância. costul1lada.O .SR·. ODIltON B1tAOA - Com alndll qUe nlúl cJe mesmo alw pa- I t- ~ l~go.s, e jJulll.SqUerc(lr.

,I. ProcureI. ol1t~m .evidencJaJ' a ati-j prazer. ". rlrflo técnico e ee~nômie(),;,. ren el; c, ...g\la e:m terrellOJj ~otllde ~,!ISumidl!. pelo nobre Deputado () Sr. Carlos LUCcrlÜZ -:- Aclllba O S Da oberto Sales _ Mas digo seu dominlO ou que ba11hem mala

·~ MJnal! Gerais, Sr. Dilermaud~. V, Ex,", [;Ir., Dtputaoo OdIlon Bra- V ~":Uf lIii(l de umElltl'lclo, ~llHlm de llmlteCruz que em IU'tl'lr de recorrer A 'lli'a, elE !(Iear num PO'llIO de :eap~~ a 0'$ 'ODILON'BRAGA _ '" Ilt com oUtr08 jlaÚ<flI 'Ou 8e eatenélllll1G'EM!Gcentl'lIo's 'Elétricas de Mln8simportàllcltl entre OI; mUl~ lj. tl ali I ~ueJ que tllvOlve no beIl bojo a território t!tltran ,".1'0, e 1Je1TJ lIS-·ae.ais,' J)IIJ'a ~ol~ do problema IabOrdando l}() seu d~eui8~'iaU~~, p:rgb1emas IlSClcia18. e l:lum8llC1; dn ll1m lIIl .llha.tl rlU~1I1l6 e )acUllu'ea

"QlIe Ilrelleullava o /jCu eepir\to; pre- 1orm/l!l p4}r que.~ (> 1.'> I ti ão dOll U~'1IJvidade QUe leJll1G' eJ;POtllllo " Câ. 11118 IOnu llmitlcfes com out1011ferlufa.z~·lo no. luga.r aóequado, v~:fclP~~ Repu~u~a (;a jJ~~ib~~a ~la, a'lau, pll.l~e6;l.sto t, Iltllte lecmto. Jlo qual tem Im . • -

.Quinta-feira 4 DtARfO DO CONCRE880 NACIONAl: (8tçlo' I) Abril de 1957 1111\.,-

Per-

101 luaarei lOngOo1 trabalhos a res- tão bem êIlae oovo aspecto d.o 111-peito, nA6 a.penas elo aproveitamemo sunto , " ,.'de Il'Urnu, mude, todo o Rio Oran- Mas Sr. Presidente, lloi tecnl~ ~cll. NIW ouvi O dlBcUfSO, de ,V, Ex,- êles que me permitam;, temes mu­àNde o iniciO, mas sollclto sua aten- meros colegas lIrílnamloS&mus" queção para o seguínte, A barragem de cono.cc aquI traplllham tI,a, a ura ­Furnaa não deve ser examinada 110- por "Uma questão que podtlnanl0s ~e­Iadamente, mas no conjunto dlloll ue~ nominal' de derormaçeo prolJaS&onal,usinll8 Que serão oonstruldas no RIO eKamlnam certos problemas com umaGrande, dellde a cabeceira li. foz, no frieza desccncertanre, tazen; eles -oRio pa.ranaíba, Repre.senta ísto, a lembrar aqueles cirurgiões que, iWmeu ver, 9OIução formidável que não tratal'em de' um case hor1'ofJrosil,dêS­pode,de maneira alguma, ser deBpre- 8ClI que abalam os tundamentcs àOzada, O nobre Del1utádo não tem ra- uma ramüíe, consideram-llO, entre­ztl.o. S ,Ex," tllW deverla afirmar que tanto, do ponto de vista estrltamen·,a Usina de Furnu representa íní- te da. cirurgia, ísto é" como um tor­cíatlva Impensada, maa, pelocon- moso, um belo CMO.tl'árlo, ela é mito de 10l1io estuno, O Sr. ColomlJo de Souzade grandes observações, de trabalno mIte V. Ex,· um aparte?minucioso que S, Ex," poderá. conne- O SR, ODILON BRAGA PoiAeer quando quiser. llii.o,

O sr. Dagooerto Sa!les - Peço O Sr. ,Colombo de Sou~a - V; Ex,·licença ao nobreal'ador para res- 1lii. de conoordar que, para a trillloS­pender, já que fuiC\taQO nominal- mudação daeconorr.ia, llemicolonialmente, pelo Deputado Mauricio de brasüetra para uma' economia índus­Andrade, que me considera Bem ra- trial,como devemos ser, ·precisamoll.zoo. conheço o plano de aproveita- evidentemente, ele prctíuçâu de ener­menta do RLeI Grande, elaborado pelo giaelétrica em larga escala.Engenheu'o Jonea eou'im, contem- O SR. ODILON BRAGA' - Mal!piando a regularizaçík' campleta da- quem está dizendo o cantrál'io? NlI1­quele ,rio com a construção de cêr- guém. Quem contesta? Pois. lie esta­ca de 12 usinas, no total de 10 nu- mos ,dizendo que há inúmer>~; outri,\aIhóeS de kw, Não afil'luei que a usl- menta visado pelo proleto deFur­na de Furnaa é ilr,pl'ovlsaçii.o. sei per- soiuÇÕCll pal'a obter o mesmo rendi­feitamente qUê seu plano foi bem es- nlUl, P{)l' que havermos ele sacrificartudal1o. Qualifiquei de improv1liação Oli inter~es e os sentimentos a,ea e.>calhilo alternativa da solução li'ul'- cérca de 100 Ir.il mineirooil para umanlIll, com prelel'éncia .sãbre aUtl'v8 IIOluçíioque poelel'á .seI' substituldaplanOll Jã. eKilitentes, igualmente ela- pol' outra, til.o boa como esta?Íloradoa com gl'ande precisão e, que, O Sr. Colombo de Souza - Nobl'eno meu modo de' entender, pOClem DePutndo, nã.o me compete, abSo.oferecer melhor soluçii.:),aob o pont'l .lutament.e, entral' 11110 di.sputa a l'fl,i­de vÍllta têcmco e econõmico(), nãa peito da utilizaçü'a da energia paIcausanào aquéJes inconvenientes .50. llill'te de minelroa ou de paUIJo'ltus.ciais e hwnanos IL que V. Ex,' alude. Queria, apenas, nesta opol'tur.tciade.Está, portanto, enganado () nobre lemilrar que, quando se comtitulu,'Dcputatio. Contesto apenaa a prefe- nC'S EStados UllJdos, o 'l'ennessee Vai­l'l!ncla de.ssa·llOluÇão 3ôble OUtl':l.S por .ler Authority, quase rebentou umaigual muito bem planejadlUl, guerL'a civil, j1.Ultamcnte em virtUde

O SR, ODILON Bfi,AGA _ Sr. da disputo. entre OI! diveraos Esta­Presidente, não estanlos incluidos en- dos, nos quaiS sc Queriam fazer ast1:c oa téCniCOB convidado~ para ex..• mesmas barragens pal'aa ,pl'oduçãominar" projeto de F'Ul'naa. Nãa ois- elo energiaclétrica., O e.ssencial é qU(JSe que a proposição teria sido impro- .Minas e São Pauj.{) se entend.am e' sevisada, salienool que,em derredor oomplel1lcn,em na prOduçil,.o.da enel­da n:e.>ma ainda nao «C féz nenhum gia elétrica e, depoLs, na utillzaçãGamplo debate do qual tivessem par- de8Sll. fecunda obra, que devemostlcipado tiOdOll os elementos tle, in- fazer para co levantarr.cDta econõüll-teligéncia. e capacidade que, neste co do nosso povo, 'PaIS, 'e3táo habilitados para OpinUl' O Sr. O~c:al' Corrêia - O oradorIl()l)re êles. me permite um apal'te?

SabemOll muito bem, SI', Presidente, O SR. ODILON .BRAGA - Com"Os usoa gerais a que sepres- que, em se tratando de tecnlcà ilá llr~ze~~. Oscar CJrrêia _ E,' pre~l<o

, 'tam as águaspúb,licas só por dj;;- <olu~J"eg v~l'da"eU"anlCnte f 4 ='ln 4 n te- ~~ y- • ..,' ~ ~ M, que, de, uma vez pai' tóCl,' aoS, acabe~

polIlçao de lei se podem extill- atl'a,eutes, llobretlldo. quanclQ ess'i\S .80- mes com essa famasmagol'ia. tle seguir". - luçõea se reve.stem da vocaçáo m:l· falar na p=gem de uma econonua

Ora eVI'dent emcnte , 11 c01l/ltruç1iO gal(llUânica. do Sr. Luc",s Lopes e do semicolonial pala UI . .Sr. Preiidem-e JuseeHno KubiUlcilel" ,... na economIa m-

dessa 'barragem. repI..!sent.. 110 extinção O Sr. lIoncfOt! Pacheco _ O bri- dustrial. O .qUe es,á acontecendo 'naele u.so~ geraIS de inúlllel'ooil aftuen- lhante discurllÓ de V. Ex," está de:... Braail,. é ,uma industrialização 'f01'­t,es do rlo que, vai alimcntar a ua~- çada, flctlcla e prejUdicial, qUe vairagem. 8el11 lei, ,pllrt~.nto, ".9.0 é ptls- tinaClo a ter a maior ,repercuasãio, acabar por matar a economia brasl­sivcl a execuçi'io dessa bal'l'llgem, p.l·iJ,lClpalmente elll Minas Gerais, loira, porque. sob opl'êtexcl> de ~

Permito-me l~ocalizal' Illais Ulll aspe/:- realrzar a llldustrializaçào, eltamosO Sr. Otacilio NegriJo - Recebi 00 do problcrr.ll, do ponto de visto, cio excIUSlvamente agricultávc;s, quc só

convite e apelo pal'a, ser ,trlUUimitl- iuterê,se mineiro. Obras furaólJÍc3s acabando COI1~ a agricultw'u em ten'asdO aos Deputados, prulc.:paimentc en- ~tão sendo executad!l.j neste P3is e podem ser aproveit8das para a a~l'i­genheiroll, como o ilUlltrc SI'. Dago- em Minas Gerais, Entretanto. o lTl" cultura. Além dj"so, há !lO Ill'obl;ma.berto Sale.>. E' no sentido de seu teresse mineiro vem sendo relegaao de Furnas outra n.spect.o que int-el'es­comparecimento a uma l'eunião doS a um segundo [llano, Sr, DeputadG sa ~o Ccngres.so. E' que se fõl' con.~­técn,icos que estãO projetando Fur- Odllon Braga, Ftu'nas é uma u.sina trUlda a lU'

d d .. . que ~~ .s~n.a, vai SUl'g·i~.., enlnua, a flm de' d,cbater, e .homem Que.se estina a fornecer energia ~mas, com IOI'ça lIldomável, o pro-para homem, de técnIco pal'a técm- elétrica 11. ,Sií.o Paulo e ao Rio de Ja- b.ellhl da separatIsmo pclitico. O sulco, de competência p~u'a oompetên- ueiro, A Usina dos peix·ot,os está. fOl"- de MUlas não está satisfeito Com ()cla ao colocação do prablen:a, a saiu· ,necendo energia asio Paulo e 80% centro mineiro nem com o Oovêl'l1(lção dada 'o os resultados que se es- da energia elétrica de wn pilqueno de, Mll1as, "'g~l'a, CQm o mar internoperam do projeto, 1)lano, da primeira etapa da Cllcllcei- o\ue o Sr Jus r K '

o SI'. Dagoberto Sales - Já esta- ra de Dourfldos, no 'rriàngulo Mll1eil'e. d ' . ce ma ubltschek qUel"~r ao SUl de Minas -'. nQo haja

lUaS C!lCgando a um resultado, \»r- .se destinarão aoO Estado de GoiáS, dUVidas, - teremos, a bipartlciJJ:!Çãoque até ag<Jm' c·onvite algum jamal~ Veja V. E,,,," que devemos convo- de MlIlas: um. lado e outro do' mal'foi feito. cal' o. atenção() do atu:" ~vérno nli· de Furnas E urro problel 1'1'

O' Sr. Otactlio Negrão - Acabo neiro - ,que, regIStramos, nenhuma que vai. ~r certo: intere' na po I lCOde' transmitir o convite a tod·OIS os CUlpa.t,cm 000, evento - e. tambén\, 8 os membr.os do OClllgresso ,sal' a todosSI'S, Deputados, Estou autorizado, atellçao d04 loespOl1SiÍovels, PI'i"'Cil)'-.I-/ O SR PRESI '.

O Sr, Jlfau?'ício d.e Aildrade - OUi- mente do, atual Pl'e.sidente da ltepú. lembra '900 nObr~ENTE - A Mesa,oordo do nobre Deputado DIl.gObel'to bllca. o ma.i,OI' responsável, que pl'ote- quase eagotado o °e~dor que estéSales. Quando afb'ma que !l. U8ina. Cle ,jalll e olhe,o: Os inter~ses de Minas de, que Clispõe t lPl> lilll'mlentalFurnas repl'esenta impr()vilia~l(), I! erOlliB,. ,O SR. ODILON BRAGA _ Senhorobra não wbmetlda a amplo estuilo. SR, ODILON BRAOA ... Muito PreS1dellte,apeJaria para V Ea, Ex,' ,paderi enoontl'ar em Iitvel'- a.gt'adecllto " V. 1llK,", qUe fooa.U~u no Bentldo de me QOnceder Q ~~te

tI - ~ porção deterraa elevo- O Sr. ear/Oi r.acerd4 - O apartelutllil Indl.lpenBáveili à defesa da.s elo Deputado Colombo de SOUla re­frontelrWl. às !ortltlcaç6ell, COM- rere-se, evidentemente, ao modo detl'Uções militarei e eatradM ele financiar a sociedade, O financia­ferro", . mento 0110 socíedade serta ou .será feito

Verifica-se, \»rtantJ, desde logo, por meio do Fundo de B1etrlflclIÇAo,que esta zona não está entre aqueíea mas i.sso nada tem !l ver com a cana-Que Se eonstítuem bens da Uniií.o, tituiçoo jlll'idlca da entidade, Sem

dúvida, o Deputado ColombO de Sou­O 3xc,3S aluda é mala claro: "In- za concordará com-V. Ex,. e conos-cluem-se entre os bem do E)ltado Oi co em que é Impossível in.stltuir umaIagos e rios. em terrenos do, seu do- sociedaCle de economia mista no PaÚlmuno e os que têm nascente e f<Y~ sem autorização do congresse.110 terríténo estadual". Logo, o ar. O Sr. O~car Corrllia - lll' ínad­til';035 põesob a égide do E:;tadó de míssíve] engajar a eeonomta do PalBMin:lo6 Uerala o caso da Reprê6~ de numa. iniciativa dessa impol'tilncia eFurnas. E'v também na Oonstítuíçâo magnitude, sem autol'izaçao do, Con-do &ltado de Mlnaa, cujo tex 00 V. N' I d no. dEx," acaba de citar com propriedade, gresso uciona c o "",ta o, na parte

da colaboração du orçamento esta­que se encontra a questão de. Ful'nas, dual. De outra maneira, teríamos osl!,', pais, íuconstltucínna] a pretensão recursos do FUndo de Eletl,mcaçÍ\Ode eonstruír a Reprêsa de FUrnas. entregues à utilização, à vontade do

O SR, ODILON BRAOA -e- Agra- Presidente, da Repúlllica, Independeu­deço a V, Ex,", Deputacl,o Carlos La- temente ~" autorização do Congl;e~so

cerda, o ll·oderoso auxülo do seu apar- NaciolJ.ll.l,te, Rcalmente, hoje, o municipio goza O SR, ODiLON BRAGA -" O apar-de uma proteção que resulta de tex- te de V. Ex," e il'l'cspoandlvcl.tio ccusutucionat da União, O SI'. Dagoberto ,sale.s - Em com-

Em, nosso sistema constitucional, o plemento ao aparte do Deputada Oi-,MU.ll1cipio não é, aquela corparação car CQrrêia, dem mais u~a vcz de­puullc.. - ..puiJllc corporo.tlon" - ciaral' que atadas, os tecnicos quedos [milita anglo-saxüe<i. De acôrdo prCllenciam a manelra pela qual ae,cúm :l tr,),elição penin.sullU' e cüm 11 l'esolvem certos problemas no Braslln08lia, tl'adlçâo ,cal/mia)., o mUnicJplo choca a, levi3I1dllodC, a falta_ de Dascé., en~ldade pohtlca da maior ~igni- com que se adotam soluçoes co~~flcaçao, A COn:;tituiçáQ atuai, não só,- €.'ó$', de Fumas, Antes de, se ImClIlJ:mome o resguarda, 'mas o estimula a oonstruçào de wna repl'eIS'do de talem seu dCllcn~""~lvirr.cnto. ordem, devl:1'-sc-ia proceder :lo 'I1m~

Assim, não posso ,colllpreender .se investigação concreta, ml11UCIOlla ~ h"­leve por dianoo êsse proJeco de Fur- nesta ae tOdas li-' s(lluções poSSIVeJ.ll,nas, semal1p.cess.irianlOdiflca~.àaSClr.quemeprovemqueFur~•. doelo.> ,texvOs constitL:elonais da UniãO ponto de vi~ta eoan,õmlco e ~ecm~,e, 1I0~retudo, elos Estados, Muito me- e pl'""lcnvel llo!l soluçoes ,das ~as Jllonos poaso admitir seja a propoaiçã'l projetadas 11006 ri<lo6 doterntól'lo pau­cxamma,da, senilo 110 recinto da Assem-' lusta _ Paranapanema, 'l'ieté, Pardo,biela úegLslativa do povo mineiro peIXe e outros que estoo sendo estu­onde tem :lS8'ento rcpl'e.sentantes de dtuias _ nã,o ,me, poego CO>lvenceltàdas as ;Zllnas do Esta,do, de que silja preferlvel elealocal' P"-

ALem dIsto, .Já se cogli<lu - ~ não ulaçõeS laOOl'illsas de MInas, lIub-:~ engano~, ~l\'e 0\?Ortunidade de !cr fuerg,{ cidades iteiras, por motiyllo'ç,io no Dlallo Orlcial, - da Cl'la- ,que fogem cmnpletamente, à. nossa 111­. .de duma socled3de de ,economia ve~,igaçiio, sugel'lria ate crla;..se, 11mt;'~,,'l e Furnas, sem Que tiveB06€ Cilmlll'll uma comi.ssão de mquériWpa.,oado Ilor este GDllgressoo res- para invescigar as causas e aoS razõ~pe~tl,vo P:d1do de .autorização, da soluçüo dada à"représa de Flu'nM.

,.auel?o, tod·os nao CXlStll', no Pais, " ,UII.a lel que elçfina o inlltituto da so- O SR. ODILON BRII.GA ..... MUitocledade deeeonomia, lUista, Neste obr;gado a V. Ex,", Querta chllmar

,pa~tlcular, estamos num regime qu 0.' a.tenção da Câmara para o fato;lhas, me parece dignO de lou!lore:' Çle que o Códlg,c>, de ,Agu~, IlO s,eu

Cada SCCl'Cdadc de economia mist~ Art, 65, é imperativo, quandodlli­tem sua em'ta na' lei de SUa criação põe:

, P,arece-~l~e d.a maiOl' I'elevâllcia, d~ma.or. flC€IOO, Illantenhamoll CoSta ori­elltaçao,

,Ora, como já se, C{)gltou, já. se ini­ClOU e acho até que .se orgllnizou, .•, O, Sr. OScar Corrêa _ Já foi

titulda a sociedade, ' CO!loS-

O SR" ODILON BRAOA _ 'lOl org~l1Izada esta sociedade d " .ju~ ,~?IÜO laz parte, sem qU; oac~U;!~~e.ss~, t1ve-:se. alloorizado o Senhol

SCell?O Kubll.<;cilek a constitui-lasem .qu~ houvesse eonceclido a.s verIJ~ mchspens'>'veis para 11 UnF ' -~~~~f~r para a formaçiío de t~u c~~:

SI', P'·csidente. viven:lOS uma 'ca em Que o Cov·" , ellO­procurand' elUo da Republtca

o 1esguardal' apa 'ê' 'CC>!lstitucionalidade d I I nCla detã ent"'canto ,e egal1dade, es­l}' t :," , exercendo pOderes Qt:eo ell eno econômico _ ,poderes ditatoriais, ,Sao, de fato,

O Sr. ColOmbo de, SOusa -'- ,me parecer, nobre De. t d Quel­o Go"~L'Ilo est' ,JU a o, qucfOl'ma'ção dess~~~~~l~b~indo pal'R ado Fundo Nacional d:

1 il por oo~ ~aO SR, ODILON B etrifícaçllo.

11aver o Fu d ,RAOA - Podeção. sem' Q~eo ~~Clollal de Eletrifica"tOl'izaçíio le,;i.slatr, pelo l1lenos, nu­SOCiedade de Eco va para, se, criar '11nas, N1i.a me a~~;;U(1 Mista ele FUr­POS8a utili:w.I'_.s~ déS:;l'~ue o Govêl'noelo. Muito h~.. \ undo., (Avota.

1718 Quinta-t:Jira 4"._.EX

OIARIO DO, CONCRr::SSO. N'.CIONfL .... (Seçllo .Ir_a:........_ 2 __.2 0'-" .'_ ,e." ._ ... , '" ';:Z:ZS.. _ _ _ J,?_ _ . __ ._u. ~" 4

Abril de 1957

lIe prorrogação dami.lha hora, em Ç~8 nesta tribuna, em que se tem DO memento em que V. Exa. tiver,js~ú . das círcuns.ànc.as em que bubi mestrado Hioemoo~onado com .a ser- lance na a.ventura da montagem des­a tribuna. te do homem do NOI'dezte, aparece- conhecimento exato da questão. há de sal grandes unidades deprodúçlio deo ::>R. PRESIDENTE -A Mesa nos hoje, no Plenúrio, em lIpartesjulgar comigo que aquéles que têm energia elétrica para, a poder 4e ím­

Wl1C~"~, n,;;s termcs regímentaís, 15 numa defesa .cnlorosa das. grandes sõbre seus ombros a responsablllda- postos e suc1'ificios que deCjlrrem da.minutos de prorrcgaçâo. para que emprésas de energ!n olétrlca, e. so- de da I'ealiza"ão déste gl~anrletra- sua própria existência estatal adqui­V. Exa. ultime seu cilscurso. bretudo, daquelas que representam bolha, corno V, Exa ... como eu ~ rir, no momento, comO quem vai IID

O sr, Carlos ,Lacer~a _ Permito.- eretívamente, o domínío de poderosos como os outros D~putauos qUE! dis mercado buscara mel:cadol'ill do dia,m.eSl', Deputaüc ' Odilcn Braga, um: grupos estrangeíros, curem o assunto, somente pensam na a eletricidade para atender aOS seusbreve aparte. Nfto quero deixar pas-I O. sr , color.:bo de Sou~a _ ·NesslL' grnndeza do nesso·Estado enn gran- novos consumidores. Como o merca-snr sem reparo, pelo nruíto ClUC sem-I' pmtc,., I dcza da nosso terra. M lt do do RIQ e de São. Pau)o crescempre me merecem SUtiS iutervencões, O SR. ODILON BRAGA _ Per', O SR, ODILON B:RAGA - u.. o, vel'tiginoslIfi'cnte, ontão. nao há me-o aparte do nobre Deputado pelo. m.ta V. Exa que eu continue com: agl'ndec!do o. V. Exa, pelas,~al~vI <1K: mor negócio do mundo qU? ésse deCeará, S. Exu, lembra o caso do o mEU discurso. tâo generosn~ com que se 1efei lU. I•..· lazer.· com que o poder. pubbco. noTennc,see Vall.2YAl1thority, 01',1,. se-I .Tiye oca.51.no, sr. Pr.esi.d.ente de ver mínna ntt:l\cao, . ..•~, '. _ : :l'rasil, chame a 51 a IIn~lpatla, os so-nhar Deputado o que ncu-..e, no caso quais s10 os fundad(Jres da s"cieda- No começo do - meu dlc-;;U1",O .. 1I1u I rrlmcntos, os pel'lgosate, digo eu,. da.<lo TCnIJlSSce foi e;m'[unen~e o opcs- de de Fconcm!a Bistl1 de !'llrn~.s, diml0 a "'te p\oblellla, aCc}1c~el, Cl,.\le I execuçf\o de um projeto corno esseto do que se pretende fazer no caso Entre êles, num dos prtmeíros lu- nelo 1911crUya que esct:d ·.5 tl~e Sd~ I de Fumas para que elas, possamde i-urnas. Em príme.ro lu.gal', o pro- gares está a Llght and PoJWêl'. na/ sido procedld(Js. mas ,n'", mtIll11d,.de ~e' pror,pel'ar fàcilmentc e, depOIS, reme­jeto roi na med.da do homem, e 11;"10 sua nova encamaeão de sccíedade mesmo grur.o de teemc,!.~ cosem. qe-I ter seus lucros e diVIdendos para oum projeto íaraõníco, para usar a brasíleíra, organiznda no Brasil. sóbre ;,sses estud?s se tl.e_.~ Ploj estrungell'<l .•.exprcssâo do nosso eminente colega . O sr, Guilizermino de ottietra _, tado a luz da C1'1tlCo. de outros tec-I' o sr, Dagoberto Sales - Pelo cô.m-RcndonPacheco. Em segundo lugar, V, Exa , dá ECCllÇ~ para urrs aparte 'I nícos. , , . ,blo oficlal.no. caso do Tcnn~ssec vucu-ss apro- O ~-n, .. ODILON BRAGA _ Vass~ o::;r, Osco; COrrêa Nuo estão O SR, ODILON BRAGA - .' .avc.rar a producão daquela zcnn e ExcelcnClfl vai desculpar-me mas não comp'ctos runua . a ' dólar de 42 a dólar de favcr.dar maíor rendimento às terras posso permítír, EltoU querendo ccn- O SR. ODILON, BRAG.~ - .. :~ -! O sr. Aurélio Vianna - V. Exo..agr;cuitáve,s da 1':giilo, No "caso de cl\lir mcu dI·CUI'i:O , bcmos q\le todos fOaJO~ Vl.lnlas ..d~sfe 1 permite um aparte?FUlnas o que ~e pretende fezer cxa- O Sr. GuilhcI'mino de 'livcil'a _. entus'asmo peJas cr:a~~es q~e ,:su~-.1 O SR. ODILON BRAGA - Comtam~nte, e munelar as terras ngri- Es~ro então, quc V, Exa, mo con- tam d:J nosfO cSpirlVJ. e, nCI.1 sehlplC I pra~er. , ,. ,cl1ltave.s. para se transpol",ar ener- ecoa no momento. (IUe julçar opor-I vemos aqmlo que Ol.tlcs de f~r~'1 O Sr. AurelIO Vlanr.a - p;uagl;'1 a OtlLrUS zonas, que Me agora tur.o. Iexaminando o pro~lema dc n~al~"ll a., aCiuêlef que estão ouvilldo. IIS a>ir­nao fOl'am beneficiadas p~:a €Ile,'g.n O SR, ODILON BRAGA _ Vou dlverm de outro ongulo, con.egLle~ll, mativas de V, Exa, - aliás feitaselétrica, zon's que Sê quer suprIr com dar o "parte a V, EXIl, para. não' ver desde lego, l?e.. modo que ~uo I taml:em por outros Deputlul08 -_ dea construção .de, FU1"l1lls, A Sim como parecer que estou proibindo os co- ~ estou pondo em dU\'ll::C nem a cp.•)::: ql~e a Light and power tem. inte­na famosa hr;tO!·la da girsfa o caso, l~gas do dIreito de PartlClparem do i cidllll~ n:m a hone:41dade dos ~~11l rês:es profundos na construçno da.de Tennessee nada tem a ,'er; é com-I acbate, . Icos c>ue es~udal'am o problcma, "tou Ibarl'R~~em e dR usinR de Furnas. ofe·pletamente dl!el':nte do caso de P Sr. GuilherminIJ de Olivcira _ apenãs rrconh~c2ndo que a sa~edOl',lo. i reGo o que diZ a Men~agem PrCSI-Furnas. . Nao !omarei m\llto tempo de Vcs:m política doS mineiros e de t;d~~ ~10S, dencial, à página 158:

O SI, ColOmbo cle Souza _ Queria, Excelenclfi, Desejo apcnas dizer :tU' 110S es: Ú obrig~ndo a rublnete•. e~te I ". , . ' "aprovelt:lI' o. oportunlda' e para I~S,I nobre colega _ e é um dev'r ln~u projet'IJ antes de levá-lo por d an e, Pam constl ulr essa usma. e~t,L}:oncJer aos nob.es De,:ü,ud:s oscar'l- que me J;l'o!XJnho a OCUPo.l~ a tri- à an?ll~e p:l~etrante e p.OfUl1.dlt de sendo const~tulda um'a ,empresa.CO:Tela e Cnr:os L:-.cerda, O Depu- tmnu a fm, de disclltir com dotulhes outros elementos. de outras capum- sob o contlOle do ~ovérno Fe-tado Oscar CJ;'l',;a c.le~larou ser fan' a _ questiilJ de Furnas, percebu que dades Igu.olm~nle técnicn~. ~er~, CO~l p~rticiP:ça~.flnangi:tasmagoria di~.2r.se que p~ssam03 de nuo há pm conhecimento o. res cito O S', DggolJerto .sales - senh51l' l.a. 1)5 ov~mos. e mas euma eCOnc.mla semI-coloni,1 pa:'al da Ql1cstao e justifico V. Exa q~an- Deputado, eu resumlrlll essa questao lalS e de Sao Pc.ulo, bem comopura limo. econonua industrial, Ora, d..o faz mRls um discurso sentimen- de Furnas dizcndo que ~ mal5 um (j~ l.lg,ht 1e d~~ Emprêsas EJétri-Srs. Deputadcs. a ll1dustn~lIzação do tal ~o que propl'imnente um dlSCUI'so' episódio da iuta das emj)r<!s~s er,tran- c.,s Blasi.eiras , etc. etc.B (lsi! é uma renljàade, Querer ne- técn!co a respelto do aSSt111to I geiras de energia elétl'lca ..con):'·a o E', própl'io Sr. PresIdente da Rc-gar esta real,d;de é quel-er negar n O Sr. Oscar C:Jrrtia _ Não ~pohdo creEeente poder ~as e!llpI~-aS e..~a-I públlcll quem faz esta dEclaraçuo aoevicl€ncia d~s falos. Por outro lado, O~~R. ODI.LON BRAGA .:.. Va$sn tais em nosso ,P~~s. JI1 tlXC opor u- povo ol'Oosilciro, na Mensagem envia-em eCVllJn11a, hOJe, o que e mais I F~c~lenola nao tem razão no que I nidude ·de dize! dest,e plen ..rio o que I' ela ao Congresso Nacional, em 1957.fãcll: lOdustrializar a a"olcul,ura ou af.rma, Meu di.:curso não é sentl I aconteceu no R:o Grnnde do sul, em ASBllll o fato é realeS':lerar ql'e e a s~ a~eI1elçOe'! I ~enta!. de torna alr:uma. Es~ou jtil: I que a Ccmis~ã? E~tad"al" ne En:rgla O sr, O~ct!r Corrêa' - Permita-me

O Sr. Oscar Corrêa _ Mas em' ,>~ndo os fotores hUmanob e pOIC' ,E'étr]{;a fOl"l'.eela o q1111n'..att.1l01t\o R V. Exo.. para completar o apartep·.lme.rG !uci~r. a el~erB";a de Furnas I l'.'glcos. São fatores decisivos ill"I~: um têl'ÇO do preço por qtle do out~'o li do Deputado Aurél10 Vianna Já foin:io vai l!ltius~r.ali?~l' a agl'iCUltura'fSIve na ordem económico.. ", lado da rua !crnec!a, a Bond &, Shn-, publicada em meu E',stadoO, •se nãomas. fl':tta-la, O que se salientou, O Sr. Dayobcrt.o Sales _ Siio fll- re, ~od~ acontecer Isto em VIs,a do! m~ engano no "Minas Gerais". dep~~c,sammte no deba.te do fôro de tores pnlinentemcnt.e ecnnomicos: cresclm'cr:to das t1sil'R$ estatalS fiC, 1~ de março, a constituição da 50­AlI~n~s a que a"si~tJ !.oi que da O Sr. Owlherm'no de Oliveir/l __ concede e:s~ pl::.no de Fllr~ps, Pl\T!'.1 c~edade de Furnas com a pnrticipa­enel@IU de Fum~s 11~'0 ira um cava- r F~~. mt~mo Sr, Deputado Odl- da)' uma In,1eça.o de n'olfina na çao dl\ Light e da Bond & Share.lo.para a ~gl'lcuitura de Mino.s Ge- 011 B.aga me confessou _ permita Llght e na. B)lld & sh~re que náo O SR, ODILON BRAGA - MultI>nl!~ e de 8::0 Pall10, NCo h'Í. energIa qUe o revele -". IOllel'cm !!lals inverter capltalno Brll- agradccidl a V. Exas.que p"ssa s?r allroveitada em peque- O SR. ODILPN BRAGA _ Como?' sil e Estao se interessando agora no O Sr,. Guilhel'mino de Oliveira -nas u:m~"s ou Em p?queno trat3men- O Sr. pUllhermino de Oliveira _I lmpõsto, no dinheiro tirado ao c~m- Permita·me V. Exa,assinale:r o se-to de agricult.w'u. V, EX:1. está. en-. .. ,o.ll~ ~a~, tlOha tido oportunidade tribuinte bI'P.sI~~II'O, pat'a m~nter ~on- gu~nte: a Light participa dessa em­g~l'.adu A l!SlI1a de furlHls vai. ma- de el.:an,ln..1 .05 trabalhos realizados troland? e f,emec~r..do enel gl!l. elet:-i- I prEsa .como tomadéa de ações pre­c.çamcnte para os Jntel'C3s.ES. gerais ~s ;tUdoS feItos em tórno da u.jnn ca pal a .90,<> do parque industrJnl.

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f:ereneJnis, exclusivamente. As açõesde gr~ndes c~mp:tnhias de São Pau- .e nrnas..Quando cu disse a Vos- ,brasileiro..· orJ:linl'Írias ficarão em mAds da Uniãolo e da RlO de Janei~o, sa. ExcelênCIa neste plenário qu O 8R. ODILON BRAGA - Senhor, e dos Governos de Mlna.s .Gel·ais e

usma de Furnas estava sen e li Deputado Dagoberto sa1es, agradeço: de São Palllo .O.. SR, ODILONSRAGA _ Eu d.ada há c8rca de .'1 do estu- profundamente!l V, E.xa. por me ter/o O sn ODiLON . .

r;~~lt~~ss~~S noh~~3 :OICgllS qu-e me to~as a.s minúcias ro~~;: ~~~~du~u~ oferecido o fecho do meu di.~curso. interess~nte· do que B:SA~~e;-p~::~~.• • 11 n lJ.. ~vln... m.nte at('nd:das .. ,. ' ,a Estou, como V, Exa, convenc'do de I' renciais será R tom d .,

O SI. Colomb? ce Souza _ Mas o OS,', O.ocar Corrêa .. _ cme nos achamos nada ma's do que de oue pia C' a, a de. energia',ftu ~ i ue, prec:san!o.s cria.r um nú- atendidas, .nem estudad;s Nflo foram,' e'm face de um novo epioódio desta. alargmnento RJ:;e. ~al~ aJe~dCl'. ao.e co m,c.u~.l'lnl no . BrasIl, a fIm de O Sr, Gllilhermino de 'l". ba.talha que li Light e a B1nd &: abastecimento do Ri eO.SSl ~ es do~ue, .d~l,O.s,com es;;cs n'étedos in- '" por técmcos V Ex O rvelra - Shnre vêm pelciand::> no PaiS na"a I· (Polmas)' o e de Sao Paulo.~~:l:lCilS, ps,:;3umos ar:c':foiçcar a se;o de r.ollhebe'" esse:' ~ostl'OU d('- deI:rúbaras base~ da nossa' le!>lsl~-O SI' • • ])a o

~~;)~Ul;'~;~~énafte e ~u~ é o UlétodOI. ~;ofundidade, DisseqU~aovlho~de ção de enerr:;la elétl'ica, nll:dlll' o si~- .. mantcr o moKogórt~ q~:l~~a -;IJ Para" M. 'c{ ,e +ccvnu1111~0. Ag1"a.. ,scutf.o assunto l1111iss t"; a. tema trad'C!Cnlll desel'l'Jr.cs públl-I O Sr. Aurelio Via ..:. ,1•.

1'.s,..,1, a ao Depu.ado Cal';o, Lacer-\ mcnte seM abso'utame en J.nental- eos conced!dos d~nt"o do nual vinha-me VExa m· nna Pelllllta-~~t:;l';-I:.,~"J:;~~W~ n~ T-.~11l'eS~e, ~e d. is- qUQlfu'l':,entid~ peio~~iÍl~ue~er ed~r mos explorp.ndo ; éetl'jcidf\d~ e, 111;;S IA cCli.~titUtÇ[lO ~~ ~~~it~l;e~~ill.:pJ'l't3·beni 0qlli 'I~~n,c:~.: os qUC 11"0 ea· 111111 la , a!n'm~ção, Conheço s t do que ISSO, T?l'ocurando obter nova.~ COl11pnnhi:c é de 158 mi - ~': ~, aqt'eot."~' d te -,.' J. ~l, Entretanto, n 1'1to . publICO de V, .Exa o esp - fontes de sUt:ll'lmenta ll~ra o seu mer- I zeil'os, i) que creJo c' ~10te~ _,.,1 U-omeO~1'~1' :. um .mJdo geral foi a' O SR. ODILON BRAGA' . cado, Cada dia ma:or.sem os ~ncrl-' lUeses alcanr~l'ia dr ..n 10 C:c 2dDs. d;~':l~~,qUc",s.e trntnv~, inclusive gnrla a Vosso Exceléncin. - Obl'l- flcios e OF Õll\IS da mont~ge:ndc 1 Convêm salientarmos S ~éOO'Ü'c, ),00.E'tado: d~s f?"le a calJacidaàe dos O Sr, Gwlherlllino dn O/"ve'r novas umdades de gl'andr.s usinas. Idespesas COm a constl'tfo

J! md, qu

ll C. as

":' a .en~tr suas tenas para '., Um dos mais elnin ~ . '. ,a -, Sabemos todos quc um . dos asnec-· de Furnas as'· - ,ao asma.~~~,~i~~I;l~aq~~n~t~;:-"iíoddO

ts;stcmn de J\

l1ir;a

js Gerais, como ~~~i~eç~llJ~s de tos er~ticos ~a economia da eleti'ioi-· I•e as inde1)iZI1~Õ~~del~~~~sBef:l °f juros

t ,:.. ,.Sl cn.e Reoscvdt, ea.,r. adf P. a SUa sinc· • sua dade e precls1mente Bquêlc enlvir- .to~ à baso ci c, cu os fei-o ra\e. ,d.Oi\C1.0 D~aç, v~io cons~l'uil'. vêzes colocacos a servi .endade. várias tude do qual nenbllmll e",présa ode! mão de' obra o .custo .do material e~~n~~esco~s. ."!l smgldas .foram, real,. tra os sellS próprios in1~,.~0 País c0l!- montara sua usina gero.dora a!enas I Cr$ 10 000 COe o~m 1906, a maIs eleBi~ .' ne !l\e's, O que e preciso, no tas vêzes contra os ,ess~s e IJ1Ul- parR atender a Uma demanda ~vis-I " ,

a,Sll, no?re Deputado, não süo mais reivindicações Partldá 'i interesses das ta, ~do tem que ser f~ito com lar- O SR., ODILON BRAGA - .~i;: a:

1'f~l a ngrif-t1lta1'. masd~ encr- sa Excelência Dcrten;eas a que Vos- Itueza de visão, prevendo o futuro, I ~i~:~c1eeldo. SI', Presidente, vour'~~I~~

no. e l,lCa, a Im de benefICiar as OBR, ODILON BRA De ~orte QUe, dt1l'ant-e anos e anos I 11.waüas rlq~e~ts. p··r·que a cada quilo- dcrido a VOssa ExcelêncGA - Agra- a elet,ricidnde dlspOnil'~1 onera '0· d,~on:o C:\~larei, no inicio doa ener~10nda u

20· nho Pais cJl'responde O Sr .0 .h. ' .. Ia. custo da eletrlcldad.e a.pllcada, I dlZCUlSO de ontem estou cOllleç';;~~

.. Ia e omens posta adis- ,lUl erml1lO de Ol·veira I o uma gl'llnde campanh '1'osl~ão (lo tTabalho e da produção ~Is PCl' que não faço a V I E Ora, o que a Light e Il.. Bonde &1 tendo le.vlir por diantd a, qUe. pre~nacionais. . . lUjuStlça de julgar ue-.-- . xa. li. Share exploram. o oue elas ne~te enquanto a Malori e_ esta trIbuna,

O SR, ODILON BRAGA _ O no- tunJdade, aeu.~ando i Usl~;sta opOr- m~mento querem, e são talvez os .fa- 1 por via de requerr nno nos impedir.bl'e Deputado(). Colombo de Souza, ao, nas, se delxn levar r i " de Fur- tOles mo.i!!. decisIVOS oura o estímulo Cla que nos sue mentos de urgên­contrário ele BURil outra. lntel'ven_lrall1ente polltleos, ~ou11~:~~S5~S me- da execuçao dêsse projeto, o que elas I direito de esclor~qu,ell1 a ~alavrll, o

o e que querem, 1'eplto, • que o Estado IC l oerto de que V P~I a H~çao, Estou, leR., nltO obstallte

O Sr. JO$d Talarico V. Exa.citou, há pou-o, uma data: 24 dede agôsto de 1955 ou de 1954?

O EiR. JOAQUIM RAMOS - 24 dea;ãsto .de 1955 ..

,Verificanc!<) '0 equívoco, o ~~nn()r',

Nereu Ramos Vediu esclarecimenl"liao O,.\SP, que lhe dlr giu. entâo, oorico n· 1. (}60. de 4 de [unno de195'6, assim expresso:

- O f,T. JOS( Talarico. - Ooriga:,o aV.Exa.

O SR. JOAQUIM RAMOS - Passea ler o. ofic:,o do DASP:

"Senhor M'l1i.stro:l1:ste, .Departamento, pelo Oncio fttl ..

mero 795. de 24-4-56, restttulu il 1:e·cretaría da Presldêl~cia da Repúblic3,o PJ.·CCf.'lSO 11,° DASP-1.6j3, de 1956.com os es'~larecil11ent's sorei:a:l'~s

);€l-o Senhor Primeiro êecretário da.Câmara dos Deputado" sóbre o recue­rimento nO 1.2N-56. do S~nh1lr

Deputado Aurélio Vianna, Tratava­se ele pedido de íntorrnações ao' Po­der ~ecuti\'o, sôbre nomeaçêes feitasem repartições mlnístertaís, autárcu>cas, estatais e de econom.a mista. noaOovê:'nos dos Presidentes Café Fl!ho.Carlos Luz e Nel'1!u RAmos. isto é. noperlado de 2.4~B-54 a 31-1-56.

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: (Seçiio I)':;eu ;. $

Quinta-feira 4

seu propósito de fazer cumprir o Re-linvesL:dasque naturalmente me se-1' Franci~co Macedo.- Franca Ca".'gtmento não me obstará de, em ou- riam feitas pelos ardorosa, cornba- poso - Machado SobrtnllO. - Sergiotros projetes sóbre eletricidade, PI'OS- i t-e.ntcs desta Casa que tanta repu,g-: Magalhães, - Aniünio Carlos; ­seguir no d~sdobrnmento do roteiro, nãncía tem demonstrado por aquele I RaImundo Ptuiillia,que organizei para o meu discurso e i grande empreendimento. Ique, inrellzmen.te, não foi pOSlllvell Por Isso mesmo, Sr. Presidell~e. não . N.' 2cxccutar, . trouxe os dados. as publicações, os Inclua-se no art. 1.0:

, O SI', parias Lacerda- Ate por-I elementos, afinal. de que deverl?, va'-I "- e da bacia do Rio Dõce'l'\ue, Sr. Del?u~ado, não tcria. c.abí- ler.-me para ecenonstrar cabalmen- Estados' do Espírito Santo e Mi~~~mento que flcas~emos aqui a votar I te. como ainda pretendo, que a USIna Gerais"prJj atos ~ como na Ordem do Dia: de Furnas. longe de ser uma aventu-

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de hoje existem _ relatívos a pen-I ra, é .um ccmetlmento do mais alto Retifique-se no art. 2.° do Bubstí-"ccs de CI'S 500CO para distintas vlú- f.interêsse .nacional, idealizado e eS-

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tutivoda..comissão .de Transportes ouvas, enquanto se organlzam socíeda- tudado por técnicos de capacidade 3,° do projeto: 'des de economia mista 11 margem dOirrecusável: longe de ser um em- Onde se lê - Cr$ 5.000.00000 paraLegislat-ivo e. até concra deliberação preerrdtmento nocivo RO 110SS0 Esta- 01'$ 10.000.,000.00.' •do Congresso.. Ido. vai críar-lbe condições de pro- Sala das Sessões. 29 de mal'ço de

O SR,. ODILON BRAGA - Muito ~resso e d,e -Iquéza, de modl:! a justl- 1957, --,' Jelierson. de Ayuiar.ngrudecldo. Ilcar plenacnente os sacrttícíos que.

S!·. Presidente, meu prcpósíto é, nas, uma parte da sua população Irá fazer. () SR, PRESIDENTE:

.oPO:·tullidades . que. se seglÚ'.clI.l. de-i Prerer dln retlne.a.I'. os' fal1tUsm.a.g6-

1\ Há. sôbre a' mesa e vou s.ubmeter a

mcnstrzr aquilo que, foi objeto de, ricos números aqui trazidos pelos votos o seguinte:um dos 'meus anarres. Ioradores nue debatel'Mn o assunto, to-a Pais está, êv:dem~mente sob os (los êles mnltoO a íastados da vcrda- R.EQUERIMENTOefeitos ele uma grave conspíraçâo ] de: Pl'c'endi demonstrar. cemo",lá Senhor Presidente:,,,nu a sua econcmla.n1<osàm~lIt~ no I o drc~arci em aparte ao S". Denutado Peço a V, El<a. que seja conceâídaatü,enté as empresas pet:'olifer"~,! O(l,:lon Bl'a~a, que a disells~ão se prorrcga ãc da .sossêc po:' quinzeI111l", ele maneira, especial no que se I' sítuaraen mn's 100 terreno. sentimental, llllnutos., a firo de que possa falar emretere aos trustes de energia elétr.ca. nem propriamente atingir a realí- exp.llcaçâo vpessoul ,

Dé sorte que me reservo o direito dade dacue.e empreendxnento, e de Sala 'das sessões 3-4-57, .Toa-de. na medida das minhas tôrcas, .vil' !'!',odo a.l!;uln me levaram a duvidar 'I quim. Ramos, 'demonstrar - 'mas fazê-lo documcn- da beneruerêncín da obra projetada, . ,.talmente, apoiado em decretos ,deere- Agusrdarei, Sr. Presidente. cutva l O SR, paESIDENTE:tos-Ieís e resoluções do Conseiho, Na- oportunidac~. _em Que esteja em me- i Os srs: que aprovam queiram t.cal'clcnal de Ag-uas..e Energia Eletl'lca I lhores condlcoe~ flslcas, V,ara deba-l como elitão (Pausa)- que, na reallaade, a Light e a ter o 8.lsunto como deseJO, Então, •Bond and Shal'e estão, neste mo- e;;tou certo. demonstrarei a todo. os Aprovado.mento, atingindo o ápiee da sua au- nobres colega~ qne a Usina de Ful'- Há 'b"' 2. s'multã,neamente, trans:ta'la prtrdaeiosa Cal'reirR, no. sentido de doml- nas abrlrlÍ para' o Brasil, e principal- • 50 .0 ~ ,mesa e VllU submoltel' êste Depl1l'tamento oProeesso núme-nar.a economia nacional, de derruba.r mente para o Estado de Minas Oe- a votos o s~gu nte 1'0 DASP-1.672, de 1955.' no nu;),! oas bases revolucionárias da legiSlaçãO) rals no;'a e"a de progresso, de l'laue- REQUERIMENTO S~nhor Primeü'o Se~retárjo da dàma-de águas. Vou demonstrá-lo,-e espero Z!l, de prosperidade e de grandeza. , _ .. l'á dos Deputados, também. sOl1r.'.tRVa.que isso não tarde. porque a!J:lda es- (Muito bem; 11luUobem). c:onllSsao Parlamentar ~e_ rnqu~:jto esc~areclmenWs, sobl'e o Re\juerimen·pel'o contar inclusive COIU aoenevo-' . ' pa,la investigar a explor«ç~ do Pe- to n.' 1.2G9-56, daquela Casa doC<ln·,lêncla de alguns col1!gas para. me Durante odi8cflrso do Sr. Gui- troleo no Brasil e a $ltuaçao, da Pc- g:'esso, sôbre nomea~õesfeit3S em l'e-cederem a hora do Expediente, (Mui- ZlLermino ele Oliveira. o Sr, Ulisses tl'Obrã.s S. A. partições minister:aL~, autárqulcqs, es~to bem; muito bem •. Palmas), 'Guimarães. 'Presidente, tUtxa a R:o, em 1." de al:;ril de 1957. tatais e. de economia mista, apenn.~

O 8R AFONSO ARINOS' cadeira do. presid~ncia, que é ocu- , no Governo de V" Exa., isto é. de, ; , . pada pelo SI' Nilson Fadul 10 EenhorPresldente: 11-11-55 a 31-1-56, 3. Como V, E1;a.

Sr. PreSIdente, peço a pala.v~'a pela ' " , '. d . 'fi d' d'd f~rdem. Secre/c.r.o. Nos termos do art. 103 do Re~i- po era verl cal'. os lrS pe 'os C·mento Interno. a Comissão Parta- I'am informados na. mesma ocasiili?

o SR. PRESIDEN'tE: O SR, PRESIDENTE,- Tem a m"ntar de Inquérito para investigar dando. por IsS(). origem ao engano deTcm a palavr.a a nobre Deputado. pa.lavrao SI'. Dagoberto Sanes. a explora.ção do Petrtíl1!o no Bl'a,i! e data 'ocorrido no quadro refereni'e M

't • d P t b' - S A nomeações que abranll:em o perioctoO SR. AFONSO ARINOS: O SR, DAGOBERTO SALES a s; uaçao a e 1'0 r"", " " I'e- de,24-B.54 ao 31-1-56 e não de 11-11-55(Para uma questão de ordem ..... · P,ROFERE D'SCURSO QUE, EN._ quer a V, E:<a.• ouvido o P;ellár'o, a' 31-1-56, como const,u. Ali·". olhe seja concedido o prazo de 90 {no- ,,-

Sem revisdo do orador) - Com a -per- TREGUE A REVISÃO DO ORA- venta) dias, a fim de que possa cor.- exame dos, dema's quadros demons-missão do noore' Deputado Gullhel'- DOR. SERA PUBLICADO OPOR- eluir os seus tl'a,1::alhos, _ Crcncu de tl'ativos que' acompanharam o Pro-mino de Oliveira, desejaria, em ques- TUNA.",tENTE. Oliveira ..... President1!. ,cesso n," OA8P-1.673, de 1956, t'"tã.tão de ol'dem, declaraI' a V. Exa., indicando que os dados foram todos

,SI',Presidenre, que a puolicl1Ção do Durante o discurso do SI'. Da- 'O 81\' PRESIDENTE: obtidos dentro do espaça de 24-8·34,avulso referente ao Projeto 2.417, de goberto Sales, o Sr, Wll80n Fadul. I a 31-1-56 e não de 1l-11-S5 a 31-1-36,mit,ha auoorla. ressentiu-se da falta I.· Secretário, detxa o. cadeira da OS 51'S, que apl'ovam quel1'amt;car per:odo êste. que era Oo'Jjetode exa-das assinaturas de dois Lideres de presidência. que é ocupada pelo como' estão (Pausa) me no. Process, n,' DAEP-t, 672, dePartidos nesta Casa, aos quais sol1- ,Sr. Miguel Leuzzi. 4.· SecretariO'. Aprovado. 1956,. Cumpr'C-me esclarecer .que. ~c-

cite!oqUe 'U!J5crev,essem ta~oém 'me~ Cl SR. PRESIDENTE: gundo os dados .colig-idos. as l1omea-P(lerol:~to, e êles th eram PCI bem nce I Não havendo mais oradores inseri- O SR. PR SIDENT:t:: oóes o~orl'idas durallte o govê:-no de

. I to d 1 d di ã Designo para constitu[rem a Co- V" Exa. se 'processarnm, dent''O daPeço, portanto, a V. Exa. prolli- ~, ec aro encerra a a scuss o e missão de Emenda à CCnstituição ,rot'na e do ritmo l1Jlrma:s d~ provi~

dencie para que, na publicação dos adIada -a. votação. n.O 9. de lS57, que restrutw'a o Bodel. 1 mento de cal':;os ":'Hcos, tl'adm1ll10avulsos. na fase da votação,cons- O SR. PRESIDINTE: Judic!árl0 os Srs, Deputados' An~ô- um movi!1?-e,nto de pessoal, h:l.bltu"l-tem as assinaturas dos lideres dos TENDO SIDO OFERECIDASEMEN- nl0 Horácio Getúlio Moul'a' Milton mente veElf:cado nos quadros ~1:t nd·doL~ partidos majoritários ..;. Parti- DAS AO PROJETO N.o 2..796-A. DE ,Campos, Manoel 'Barbuda e 'ÓSI'aldo min!sl1·~r.1o feder~l.. Aproveioo IIdo Social Democrático e Partido Tra- 1953. EM 2.- DISCUSSAO,VOLTA O Lima Filho. 0poClltumdade para lemVar a V" Exa.bnlhistn Brasile:ro, que apOiarat'll meu MESMO AS COMISS0ES DE TRANS". , . Os Prot~~s da minha ~lt~ estuu.' eprojeto. nas firmas dos DePutados: PORTES, COMUNICAOOES E OBRAS DesIgno. para constttulren~ _n ~- mais d:.stmta cons:deraçao •Vieira de Melo e Floriano Rublm, 'l'tiBLICAS E DE FINANÇAS missão de Emel:,da à COnstltWÇao nu-(Utdl'! bem), mero 10. de 19a7. que altera dlspom- Ao m~sl11o tempo, d:l'igl. 1'01' ínf,or-

O SR, PRESIDENTÊ _ A .Mesa ções .constituclona's, l'elativas ao po- médio da Mesa da C:lmara. re~l1'?L'Í-irá examinar a reclamação formu- N.O 1 der Judiciá.rio, os Senhores D~Du- mento ao() Senhor Presidente da Re-lada pelo n1lbrc LIdeI' do Bloco Par- 'Acrecente-se. ónde convler~ tados: AmaUry Pedrosa, Joaqúlm pública. no sentido de que o DAS?bm'Jntar da 0l>oslção e deliel'tUinar Art ...• Depende de autorizaçM do Duval. Ce!SoBranco. Cid Campelo e informasse o seguinte:a" proVidências' para a republlcaçá'o Legislativo, jlrocedida de estudos eom· Lourival de Almcida. "1) - Quantas nomeacões fm·fl.lllcom a' cO~'I'igenda soEcitada. pletos, o desvio dágua do' leito . dos O SR. PR:t:SIDENTE: _ feitas no govêrno café Filho.

O SR. AFONSÕ ARINOS - Obri- rios. para aproveitamento hidroelé-g:'r!o fi V. E:<tl, -, trico. Tem a palavra o Senhor Joaqu[m, 2) - QuantasnomeacÔ'CS foram

Parágmfo único. Ficam sujeitas às Ramos, ifeitas no governo Carlos Luz, na\\'li l"R, PRESIDENTE: e:<igênciascontidas neste at'tigo as 'O SR, .JOAQUIM RAMOS'. duas vê~e.s que esteve .lia, Pres:dência,T"11 a l)abvra o Sr. Ouilhel'rn:no õ' d' d'-de 01ln'il'li.. COllcess es tie ,esvlos. ou elw=,!soes, .. _. 3) - Quantas nomeacões foram

ja feitas a Utulo. precário. (Lê a segll.lnte (''O!/lttn!caçtlol -' feitas no g'Ovêl'llo Nel'ou Ramos- liO SR. GU1LHERMINO DE OLI- Sala ,das Sessoes,27 de marc;o de Senhor. Pl'<:~jdente! fOI dito, no Con-Ide novembro d<l 1955 a 31 de jar:cil'J

VEIRA: 1957,- Al'ino de Maios. - Albertol~'esso NaClOna~dque o 8e1

ndl1or N'ereuúltimo, e

(Ser re'Jisãodo omdor) _ SI'. Pre- 1'ôlTes. - Augusto de Gregório. - amos. no perlo o de 1 . e n'Jvem- 4 A lis' ,sidente na oportunidade da discus- Prado Rel/y. -' Frota Afltliar, - bro de 1955.a 31 de j~ne:ro de 1956, • 't - . ta pomll1al das nome~.são do' ProJ'eto nO 2 "'96 desejava eu Getúlio Moura. - Edilberto de Cat!- nomeara 7.93~ func:onarlos. c:oes) (em oomlssao, efet:yas e inten·• . ' :' , . t A t6' D' G b 'i I . nas • a qUe se refere o Item 3.° comdebater. com tranqullldade. com mi- ro. - 11 mo mo, - a ',e I Essa 1nfemVJ.riio l'€sultou de um as datas e Os carg~s rem como 'Il I~núcias. o momentoso casa da Usina. Passos, - Carlos Pinto. - Ella~ 'equivoco do D"\SP que, responden10 dlcaçáo das que foram feitas e;-de FUI.'nas. a. ser eonstr.ulda em. Mi- Ad.alll!e. - CI.d campelo .. -. Jose a ~'eq.up-rimento do nooore. Ocputa"lo/virtude lIe concurso" . ,nn~~ Gerais. Ocorre. entretanto. que ,Talanco. - L~lte Neto. - Celso Aurelio Viana, atrlouiu ao Sfnhor' ....., ,.J11ao me encontro em 'condições flsl- Murta. - AlrtonTele,~, - Oscar Nereu Ramos a totalidade das nomea- O DASP respondeu 'nteg 1 tcas ,- IXll'que doente há .virias dias CaTlleJro, - Mendonça Braga. - ções feitas 110 período que Vai ~24 a. nleu l'e\jueri to' b r~ ;ner: e.- de manter-me 'na tribuna. duran- Jodo Fico. - Georges Galvl!o. - de agósto ele 1955 a 31 de Jan3ito de n~meações é o ~:Inte 'P~aM\o I.s~~t.te uma hor~. tendo aue sUPOrt4\r M Joalllllm DllV«l. """ 81/18 Fortes • .... 1195G. ' lrto .Ol'g~ de. P.l'tllildéncfe.: n ,~.

'ü72t\ r:.~

~br/I de 1957

N~l·eu IR:;mQ8

II TDtall;.cral

I11 7€f

70 ~19

19P 79:1

400 1.644

197 . MO

~8 6H5

1.8 l6ô

17 68

fl7 232

210 950

132 I ~.211

16 I 501_,_.-

I1.&3(; I 7.933

I

,1

36

14

12

4

8!'!

Luz

170

Carlos

65

~7

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~39

174

147

2.067

Café .

IT<Jtal :

I

-_._----.:.,--,.----'-'---,---,-------)II

l.r~·.s"ét;(\~ e Ó~:::Ü~8 1---------IIII F:lho

_. 1__._-I ----------,--.;---

.A.roná u!ien •..••••••.•• 1

I/lIv;c,llttll'a ......•••... 1

IEduc;:~i'io e C"lll,urD .•.. /

IF,,"~:l';ll ; I

IúlH:::::ra •••••••••••• o·•••

, J.Jl:,~~jca, e Neg&::;!)~ :"'nt(' .

rrores ,I

MnIinlJll ,!

lt-\'!~~Õf',s ~:1 erlores ., .. ,. . 1

Saúde ; 1)

TrnbaJh{l. lnrit'lsirin fiComércio 1

IVi:Wfio e Obras Públicfi8j

IDASP !

I

-

Deixo ce ler os nomes àe tocos os nomeados pal'qUe isso mão interessa,ao C(\!1i!!'e-s~-o Nncj<mc1.

Anôllisa.'1ào os documentos qUe.o DASP enviou, apureí e • lieguinl~

quaQxQ:

GOVERNO NER.EU R.AMOS\H-11-55 fi :1l~1'56)

1Il0MEAÇOES

Cargosem

C'OmiBllAo

lntC1'lnas. em jubi­

tituiçãoEtelivllt (x)

(X) con-

OBS.

208

400

II

1IIIII

II-----

'10 II

11 l c ur.s o., DIlI

199 I f O r XII 11,t do art; 255,I

197 I do E. F. ouIII de 0\1 t r li UI

18 I llisposiçÕ<bI

17 I legais.I

57 II/IIIII

16 IIIIIII

132

. 210

1.535

TOTAL

3

41

43

52

:3

41

Cal'gosiniciai.!;

decnr...reíra

1

Cargosin1cjlü~

elecar.reíra

:Interinas

'l

1

ali

!I

II

)·1I

.\I

'1

38

8'

.(

,._.........: I I ' •.1

Quh1ta-feira 4-'-'- .-._-----------..-...'"""'~._--'-

;\bril d~ 1957 172\

Nicanc;' SilvaDh:-hUlt RosadoOccano Cadelal.

Amazonas:Antutle,< de 01lveÍl'a - PTB.

Ceará:Armando Falci10 - PSD,Francisco Monte - PTB.Moreira daRoch~ - PRo,

Rio G!'andedo Norte:José Al'llaud. - PSD.

Paralba:,José J'Jffily - PSD,Ratael Coneia - UDN,

Pernambuco:Adelmar Carvalho -,UDl\.Tosué de CII.stl'O - PTB.Moury Fel'l1andes - PSD.Ulisses Lins - PSD.

AlagOas: .Jo,é Maria - PTN,Medeiros Neto - PSE':

Sergipe:Waiter Frar:co '- UDN.

Bahia:Alalm Melo - PTB,Dantas Júnior - UDN.Edual'do Catai&!' - PTB,Luiz ,Viana - PL.Nita Costa - PTB.Nonalt~ Marques -PSD,

ES[Jirito Santo:Lourival de ALmeida - PS~.

J)Onclano dos Santos. - PRP,Rio de Ja'nelro:

Aarão Stein1Jruch- PTB.,Carlos Pinto - PSD.

Distrito FedeL'al:Segadas Viana - Pl'B (1l-i-95'l),

Minas Gerais:Bias Fortes - PSD.Mário Pa1mério, - PTB.,

Siio PauÍ'J:Cal'ios PujoJl - PTN.Cvury Fel'llandes PTU.

\

Nãel encontrei 1101 li.,a dos nomeados i Fel'l':"l E6L'1::ju - UD~. Estado de S~Ult..l Cac,;;:a. L:'c1~'e:': I.~ art~;;:o. 1." do ,Decreto n." 5, ~~~.Mine algum de parente do Dr. Ne-; Frota Moreira -- PTB. Sr. Allt6nloHor~clo'. 1de 9 de novembro de 1926 e clã cu-leu Rumos. i Loureiro Junior - PR, 9 - S~gulldl disCllssã.~ do Projeto tras provldêncíss: tendo, parecer ~,'ru

Sõble o assunto, nesta data, ~nca~: Martno Machado':'- ?SP (20-i-57J. n,"1.5·17-:I, àe 1955 que ccrrrge de I.UiJstltutl"'o da ccmrssso de O":a·minha requerimento de ínrormncoes ~! Maia Lello - PSP. ~I.gn .~:~o d~ dOlação "Ia ,LcI o;·çam.~: menta eF:scaliz::~f:o FI:l::~cclra (R::·Mesa. para ser endere.'ado aO Senilo, i Quciro7.,F'llho - PDC, túna da União para o exerctcío de lator : Sr. R~ mundo Padílhn r .Presidetlte da República. , ! Raniel'l Mazzilli - PSU. 19"3. (r:.,~IatOl': s-. -::1;;V1S Pe,stunc" I 19 - Prltnelra dlscussã o da P"roid :

OP<ll'tunamcnte voltarei à mouna ' Ro~"! Ferreira - PSB. ' 10 -8zgundn ·discussão do Projeto I," i UI A, ue l~'JL que alte,« " ,."';para tratar da matéria. I Salles Filho - PSD. n .v 1 6~5-A de 1956. nue cone de,n.' 1,569. de S. de março de 'P'" em.

a sr. Oscar Canteiro V. EK.·J Goiás: pensão especial de CrS 3'.OOü,üO 111en_: pzr:nltlr ,3 a:IElIUç:10 deimjv'~:.:; paIpermite um aparte? I Benedtro Vaz - FSD. sais ~, Rnsál!n M~,riade A'Il'B'-d" da I ela doadcs: , tende ,pa:ece:'L'~ pe:l

O SR. JO."QUIM RAMOS Cc'n;1 Cunha' Bastos - UDN, Con_celção, viúva co sr. Vital da Con: IcOnst1tu~i~nalldade ali. c?m.,,~." 'dItcdo o nrazer. I 'I'aelano de Mello - PSP. ceiçao, ex-servidor da Uniâo . 1"'eia_l'conStltulç010 e JustIça e laVIlIB.VC,j ..~

O s-; Oscar carneiro - Pe lo que Wagner Eatelltn - PSD tal': SI', tJltlm" de Cal'valilO)," ~(lmissão de Finan,as. (}~rh'."l"'~:vejo da list<t que \'. Ex," há poueo I' Paraná: 11 - Primeira dlsCllSsãl) do Projeto I t;1', Chaga, Rodl'le!les e :,cst' f"3!(,'UIl'eu e que cOMtará dcs Anats, ,Jar,. Hl1';o Cablal - ·UDN. n' DG-::J, de W:il, QUe determina It I 20 - Pnmeíra d,scussao do Projeto~e-me que as nomea~óes do 51',. Ner,1lll1 Sant1\ Catarina: - ccnstruç;to de um Sa'1atórlo no MU_ln... 1 332-A, de 19"G. que con.eu. o au,Ramos ascendem a mais de míl E:\-I Antonto Carlos - UDN. IlIClplO flulnillellOe de SaBtu AntOmo xllio ce Cr$ 1 0-00 OOO.U'l a cas.. <ioatl'r"anto se nos nprofundarmos u':'\ AtUio Fontana - psn. CI· Pactua. para nO')JtLt[\~em e tucu Al't:st~s co ~lo de Jr,nelro; tendo pa-P(Jl~CO n~ assunto, veItJ?QS qu-e S. EX.:~ S';l'alJm Bertnso - PSD (9-5-57), menta de doentes, 'ie afe~çõe, cardio: !tecer favorável da Comissã() dr Fi..no perícdo de seu G,)ve1'110 te~e OyOl,,! Waluemar Rupp - UDN, vasculares, abre J neeessario crédlt<l[nanças. (Relator: sr. oeratcc Mas-t unionde de assínm dois accretoa d_ Rio Grandc do SIII: • para essa consuucão e es:abeJ~ce ou- .arennas . . •frderaltz"çiio de duns Es~olas supe'l Ferllando Fel'l'al'l - PTB. tras providencl::l.o: teMo p1.rpcera • 21 - Primcíra d,SCUSSllO do Projetarrores. qua\S sejam: a e E~!osofl\l ~() I'UCldl? Ramos - PL. favorável Cla CO;lI!~sân ele Sa":.cto Pú" In" 1.93b-A. ce 1956 (IUe au ú1lza r.RI!) Grande do Sul e, se nao me. C',1- NestOl Pereira - PRP. blíca ; pela CClnstttuclOnalld:ule cn ' Poder ExecutiVo a abrir um credita'~'\no uma Escola S\J'Ilcrlor em Mlr,;;sI Tarso Dutra - PSD (56). Oonllssão de CoJlstitUição to Jl1stiÇ~ Iespecial de Cr$ 500 uoo.~O p.. '. aUx,'<::'e:;,,'s, Ot'~. sabemos que a fed e;",:- e contn\rlOs das Co,n,$.ões de Tl'ans- I!ar o IX Congresso N~c!onal H·Jte·za,;Jo VB uma esc01:l nao somen~.. l'~1 '" SR, PRESI :'lENTE: partes. CClml1!1lC,\~ões c Obra,s I'úhJl. lelro a se realizar em Recife 1" 7 11õ'cm';:<C:to de um g"ande ~ro(e~sol''raO, Leva:?to a sessão dcsignanclO para cas e ele Finan,"Is, IRo'atores' Se- I. de novembro de 1956: tendo "are.c,]mu l'Xl;~ uma escola (Je F,los.,. \J amanlll\ a seguinte 1hores Monso AL'inos B~nedJto' "'IZ cer favorável da Comls:ão ele Ftn~'l'l)"m crjmo dos runclon:'trios respectIVOS I Wolfram Melzl4r " V~ICO Fl'JIO) . 'ças (Relator: Sr Nclson Montelr,) I ,

:\1 ).odercmos st~btra!r da. I~stg .~e I ORDEM DO DIA 12 - Prlmeir-a tÚso,;SSào do PI'~ieto I 22 - Primeira discussão do Projetal1Cme"c&es l\trlbtllda~. <lU felt_s pe. "1 n.' 2, 009-A, de 1952. ql<e cl'la' o In.o 2,OnO.A, de 1956, que concede aJu<1a:-O:, Neteu Ramos, cerca ~e 250 obll- 1 - Discussão única da err.e "~rande ~'l'êmio Nacional de MedI~ finnncma ao Primeiro Cong~ esso Na.ptôr.as Indecllnâvels, ~nelltávcl8 p~:! Il<l Senado ao Pl'oj2to n.' 830.E n~: cma": t3ndo oa\'ec~\'es: fal'oraveis clonaL dos EstUJl:llCS do Serviço 80­qualquer Chefe de Governo. Digo :1.. I 1955, qu~ denomma Instituto Bl:as' I da Comissão de S"úde Pública' com Iclal, a L'callzar-se no ReCIfe, em f~v,!,sim a V" E:.:,' e iI ~ã\11a\'~. por:~~ leu'o do Sal LI IllStltuto NaCIonal l-I subWtuth'os das Comi.ssôe. d~ Le- relro ele 1957; ten~o pare:eJ'es: _UllLIltenhO notlcia da fedel alizaçdo dei; I Sal. dando-lhe nova redação' ten~oIgi~laçüo Social ~ Qe I!:(\UCllÇ~') e Cul. ,·menda da COml!Sllo de EdLiC8ça-o adl'~ escoles, _E, num cot.ejo c q~a.~: l~pfll'eCCr favcrável da Comlssão elo tura e com emen(','l da Con;lssão ele I Cultura com substitutivo da.r",'nlSS2l,a([ner nomearoe,. feItas pai ~redil en Ecor:olllla, com voto do SI' Nc t e Finanças ao arti'o l' elo substltutl 6) Finanças. <Relatores: o:>rs. Nes.tes d~ aej.lublt~a, é nscess nOf I

St \ll-:Carneiro. (RelatoL': Sl'. D~'ault w;~ vo da Cllmlss~o ÔP Erlucacão e CUl: [',ur J06t e, C~or_~es Ü?.IVãOl. .gUlrem-&e as nomcaçoc~, ~e avor ~' n~ni). . I-I tura. !Relator: SI', Luna Freire). 23 - Dlscussao. l?revla do PI'oJetoaq\ltlas rc;.ultantes ltnp.euo.aten te d_! 2 - Segunda discussão do PI' t 13 - Primeira ellSCt~ssão do Projeto 'n.' 4.721:A, de 19b4, .que aproveltilofedenl!Zaçao de duas esco as 2upe In,O 609-A. de 1951 que dá OI' OJ~ OI n,O 3.299-A de 1953 que COllc'de!'na carreIra de ;lOstallllta os atU!lti." .. ~ .. á . ga1112fl-" ~ I , I;: t - ....j qu e t J InrlO,~, 10S' _ O!J!'l- çao aut rqUlca ao Departamento N • Isençao ac direitos a materiais im- cal' elros e men,l"e ros e s e a

O SR. JOAQUIM RA!I. IC!onal ele Obras COI'tra a . a portados pela Meil'ovick dtl BraSIl realizando servl~os interno~ de ma.-gacl'" 1J'€lo aparte de V ·d'Ex.• (M 1;"0 (Anexos cs projetos ~s 2 ~-~e1c9a.~· (EletrICIdade) Ltd:l, e necessários à) nipulaçflo ou eqUIvalentes das da

Era o ,que "mha a lzer. 1" 13.371-1953, e 2,950.19531' (li fJi . J : I' cOllstru~ão Instalação e func:(lllamen_ postallsta: tendo !,arecer da Co1ll13-bem: mUlto be1lz). ' S1's. Dantas JúnlOl', F1'~ta e~ oles: to de ~Illa f~bl'Íca de peous para ma- são de. Constitulçao e JustIça. peí.

O Sk:.. PRESIDENTE: Milton BrundãQ e Pereim Dhl~~lal, nl1tençao e r~paro de matcriais elétl'l- Inconstl,tl1ClOnalt~aQe. (Relator; Se-Esgotada a hora, vou ICV..ntl1f I' ~ - Votação do ReqUerirne~Go cos e de f em ,vlas, em COlltagem, ES-j nh~r BlaS, Fort~,), ,

~css;j,o. I n, 2~223, de 1957, que sollcJta a I tudo de Minas Gerais; tendo parece- 24 - Dl~eussao. previa do PrilJeto, I v,caçao do Exmo, Sr. Millistl'Oconoll'es. das Comsslóes de Consl 'ttllção e n,' l,587-t\., de, li)u6, que ~ransfere

DEIXAM DE COMPAnECER OS Faz~l:ela para prestar mfor - da I.Justlça que opina "pela sua c0115tltu-1 para a Unlu.o o ParQue GeWllo Var-18P,NHORES: respeito da aplicação das verbaçoes a· Clonaltdade; de EccnolnJa e d~ Finan- I gas", da Socied:lde Rural' de Cl1rve­

tantcs dos ~rçalllelltos de 1956asecfns-i çns com substitutivos e voto vencido 110 ~inas Gerais; te~d~ parecer 11.com especlflca 3pl:enção na ti. 967, ~o Sr. Nelson Monteiro, Rel~tor na Comlss~O de O?:lstltUlçuO e JUStlÇ3,preen~lda. pelo elenommad rpenl,CQIll_1 ultima C~missjj,o. (Relator: S1', Gcor-j pela inCollSUtuclo,lalldade. (Rel:l.tor:das Secas, o o ll;ono

lges Galvao). Sr, Joaqulm Duv:.n.

~ - Segunda dlscussão do Pl'o"eto 14, - PrimeJra ~iscussão do PrJjeto I 25 - Discussão p:'évia do. Projet(ln. 4,68~-B, de 1954, que cOl1cede' n.' 3.320-A, de 19,)3, que ellEpõe sObre In.' l,7M,A, de líln(" qUe ~rla um.sao espeCial de Cr$ 500 00 m ",eno aprovação ele candidatos ao COncurso I Estação Expel'lmental de Vltlvinicul'Carrninlla Muni;; deC~l'Yalti~ns~;s,a par!!. .ag'tmte fiscal dI> lmpb.sto deCOn-j tura no MuniciplO ée Colombo, pJ..do c:(-Carteü'o José ,Gentil d 'C\ UI a sumo. ten,do Pareceres 00,lltrários da..5, I'aná; tendo par,ecer da, C,omlssa.o 11(lho, (Relator; Sr. Lino Bra~ J arva- Comisslles de Constltuiçáo e Justiça ConstitUição e Justiça .pela lnoons·~ - sc,gUnda,' diSC,USSã O do nPt:ojet de, Serviço PU!:Illr:o ~ de Flnallças.', tl,tueionalidade. (Rela!Q,r: Sr. Nest"u

r. 4.760-A, ele 1954, qUe cOI'sld .q (Relatores: Srs. Chagas Freitas, Se- Duarte).. _,'. .oom? oCOl'l'illa em servJço a mo~'t ela giSmUlld" Andrade e L,?po CoeihO), 26 - DlSCUSSaO prévl:\ do PI'OJCtoMajor da AerO!1áll'lca Rube' ~/lr 15.- PrimeIra dlscussao do, Projeto I' n.' 1. 747-A, de 19'16" qUe revoga ,rentino Vaz, para efeito de "l~s O· n.' 3,444-A, de !95~, que autoriza o 1I1lnea A do art. ao do Decreto nã­Ilensão e demais vantagens es~~~~fo, E'~d,er Executivo III abl'lr pela, Minis- m,ero 37,,494,. de 14 de ,junho d,~ 19511Clelas no Código de Venclment e- terlo da Agricultura, o crédito espe' (Funda NaClOll9.1 d<' l!!nS}no Medio};Vantagens elos Militares (An os e clal de Cr$ 15,000. 000,00 p~ra aqul- tendo pnrecer d" ComIssao de Cons­n.~ 4.756, de 1954). (Relatol::~ Os ~e slç~o de dez helicópteros destinados tltulç~o e Justiça peja inc01!stl~ucio­Aholar Baleeiro, Otncilio Ne":'''' IS. ao combate às r-ragas da lavoura; nalldade. (Rc1:l':0\': Sr. Ul1lrio Mil.-Chalbaud Biscal~)' oluo e tendo Parecere~: com ,emendas :Ia chado>.

6 - Seg-unda d~cussão do p. jQt Oomis.slio de Economia e favoráveis 27 - Pl'imeira d_i;cussão do Projel;On, ° 1.051-A de 1956 ue l O -o às mesmas da. GlImlssão de Flnlln- n,' 369-A, de 190J, que autcllZ:l. oredação do' art,' 1.0' el1 L.:ltodl~lCa Il ças, <Relator: Sr. Luna Freire>. Poder Executivo 11 abrir, pelo Mm;.s­de 9 de Dezembro ele 1948 ~. ,5211, 16 - Primeira dlscussúo do Projeto t~rio da Educa~íio e Cultura,um cr~­sóbre a aposentadolia d~sqU .,d_~,õe n,o 4.006-A. de 1954, que dispõe ~õ.brf tjltO espeCIal de trezentos 11111 c.ruzel­doMJnistérlo Público com os·n.m ~~s l> dt!du~ão no lmpâslo de rend~ das ros para auxiliar, a reconstruçao tletos do artigo 30, ns, I e rI :requ - pessoas naturais ou jnrJellros que h~u- u~ dos pavilhões do Instituto Eeluca­ela~ D:SlXlsiçóes TransitórJa ti II~ Ato verem contribuldo para mstltuiçoes clonal ele Passo Fundo, Estado do RIO

titUJÇã,'O' (Relatores' ,sr~ aM~rs. cler.tlfi:as e culturais: tendo parecellGrande dO,' Sul: tenelo parecer fav,O­Campos e NéJsoll MOllteiroi on com sub"tltutlvo da Comissão r!e 11'1. rável da Comlsslio de Finan~as. me-

• nanças, (Relator: SI'. Odilon Ef'lp,a), lator: Sr. Nélson Monteh·ol.7 '1 ,SegUndadlscl1ssão do 'Projeto 17 - Primeira discussão do Projeto 28 - Primlera discussiio do Proje~a

n," ,087-A, de 1956. que autoriza o~n,o 160-A. de 1955, que autol'lza (I n,O 613"A, de 1955. que autoriza !\Poder ExecutIvo a abrir, "cIo Minls- Poder Executivo a abrir. pelo MiniS. emissão especi~1 de ,sêlos em beneficiotérlo da AgrICUltura, o créJito especial tér!o da Educação e CultUla. n rre. dos cancerosos. através de luxlllo àsde Cr$ 230,000,00. destlnndo a recom- dito extraordinário de Cr$ 8íll1"OOO,ll1J instituições filantrópicas eriadas paragerula r os h'abalhos l'ealizados por para a publicaçlio do Diolonál'ic"lno_ o C<'mbate ao eâncer: tendo parecel'eR:

scar Salvador Cordeiro, no Lobato, Dlástlco do PI'of, Mário BitteJ:ool!I": com substitutivO da Comlssâa dIJEstado ela Bahia. (Relato!': SI'-. Gc- tendo pareceres: fa.vorltvel da uomts· ~ransportes, Comunicações e Obrasl'aldo Ma~carenhas).", lã de Educaçáo e Cultura e con"'I'áI0 l:'ública~ e contrário da Oomissão ,1B

8 _ Sea-unda dI - d ' da ComIssão de Finanças. Weu.. ~rea: Flnanças~ (Relatores: 51'S. Benediton. 1 17 s~ussao o ,oJeto ~rs. ,Tos~ Alvcs e Nel~onl\.hl\tr.:"o) Vnz e Odllon Braga). ,c~d l-A, de 19~6" que reconhece 18 - Primeira dl,cUS6M, do PI'ojeto 29 _ Discussão prévia do Projeto

mo , e utllldaele pubilea a Sociedaele n.O 963_A. de 1956. que estende \O Di· n.o 1.159-A, ele 1956, que proibe IlCOI'pO de BOlllbe!l'Os VoluntárIos, de reta!' Geral da Secretaria do Trlbu- construçll.o de edlfleios públicos naJolnvllle. com sede em JO~llv~lle, .no mil Superior do Trabalho, o dispostO área do atUal Distrit-o ~ederal; tendo

. OIARI6o'o C~!!dRESSO NÂc~6f.'~l·(Seção;:h~·--:~-'~-~;;.-~-.--~-

Projeto n. 2.417, delg57COllcede tO'u~eo jedelul ptmz

a comCl1wraçtio (/0 25ú." lL;z.~1)(!"­

sário (ia iuivla ~ât) de·O:1ro Preloe cia 'oulrczs P">"l: iténcias,

(D<: Sr. A':Q'lSO ArinoS)

parcco' da Comissão. de Const:tuü;ãc 5 '--. S'C3Ulld:ld:SCUS'iã"OdoprOJéto/ çnJnel~t() e Fjscaliza~ão Pmanceu-a I . E t• Justl<;a peta illCOI1Stltuclonal1daded~ n.v 1.5S1-h, de !Ujd,::ut ceneeceIse.. n- lfte1li.. tor: .Sr. Lameira l:l.ttencourt).' . rra aJlroJew,. com voto em separado ao S<· ção ele el:l'elt.s, demais tribtl,,'ls e !O- . 15 -- Primeíra discussão do Projeto '.nnor Alltõn:O HOl'acio.1Relator: sr. xas adU(lnell":l~. exceto a de· Ple\,'dlln· 11.1' ·2.,OB7-A, d- 1956, qUE' autoriza. o RépJ'odllZ'Se 'Dl' Ifr saído com In-lk~tcr Dual·tel c.s .Social, para a il11por}a\'ão, pela Po-:IC1' Execut:vo a abril'. o credito de I c?rreCões no f!.,:(iIlO do Conyrc.'Ro Na-

sa _ D;scussáo prévia do p\'üj~to ....rere.rura de Campmll. Ul'an<.lc..dcCr$ 2,OOO,OCO,O'il pejo Mmisterlo da c.onu: Seça:>I, de 30.a-b1, à p;i.-ti r. 1.196-A ele 1956. que cr;u tnsti- umc pcrruratríz ce ]"loços 'O"'.!ar:'~, Ju,th;:a' e rdestínndo à. Sociedade São gina n.v 1048.tutcs Agl'onóm:cos e dá outraa jirovi- (Relator: Sr .. Cal'nelro de ..o;(l/:\" Vícenre de Paula. Bage, HloGl'anded~nc.as; tendo parecer da Comlss10 6 - Primeira di~cussãod3 Prqjcto de "Sul, para ccnciusãa das obras dade COl1Sllt~IÇdo e Justtçn, p:'I,1 inccns- n o ~,5~5-B, de 195~, Jue' autor.za o Vila' V:cznt.nr.; tendo parecer Iavo­t\~llc'oI1al:dade. lRelatar: sr. ~estJI' Poaer .Execut;vo, pelo 'tlllnlstCl':o til!. 1'1'11'1'1 da Com;.'lsão ~e Finanças. IRe-pp1\'tel, G-urrra, uooaTno Mun:cipio lI' .JIl·' Iator: Sr. Lino Bra m) .. '

31 _ Discussâu prévia da Projet<l ruen, no .':;;s;~do de f;ã3 Pi:ulo, li área . .16 - ·Pr:nlcil'n d.scussão do PrOjeton u 1. 3~D-A, ele 1956. que concede trnn. I da annga Fazcn.l 'fll:tal' B:ll'Uerl. n.v 2.199·A, ele :!J56 "UI' Rc:torlta ol!\\~a p~s:al. as <t;snc:,aço2s s'n<!tC:lls:Iced.da l1~IQ AVISO n ,« 85 de 16 de Poder Exctutl,·o a abl'ir, Inlo Min.is.­t~njJl1al'eC21' ela cormssão de Corr;·Abl·JI de 1930. do Ministério da F'o· teria da Mnri'~ha, o crédito especialtltl1."f:o e .rust.çc, .tle1a mccnstuuc:o.. ~:lld.a e ~cm~t',:ada pela LeI MU11l.CI' d2 cr.s 20.800.000,00. parn cont.nuaçàonaí'dade . (Róla'or: SI', OSClir'COl" ;la I n ." ~f14. de 1953' te:1do ll,r,ceres: das obras .ela Esc~Ja de Apr-endizes O C~;:grcoSSU !\n~icll:lI .!)ecl·e~a:r~:11 . Ipela cOlls~;tuc;onalidade da COII'J Is,:'lo , Marinllú'os de Manaus: tendo pare- ArL 1,"' A Ullíão contrrouíra. para

32 - n·scus~J.o pré.":a dJ P;'o..ict~: de c.'.onSlm.l\ç0.".e ,ll!'t'ç~L [,worávrl .d~l' cer ravorávercc comissão. dc Pillan- a comemoração do. 2~O.o . an.versàríon 1 00:·>\.((, 19JG, 4:,)" altera tJ.s·lc~m:s~i\~ de F;nnn~os e conrràr:» àn ,as,. IRe\:lt~r: Sr. Chalbaud, B·~cn'al.ld" criação da municipn:ldacic de'Po~-:r.õeS da L.~i n ." 2, 71J, de 19 d~! comrssão de Sego\lrnn~n Nnclonnl·, 17..,.. DiEcussã~ prévia 110 Projew IOUl'O' Prc.o, a trunscorrer 110 diB 8J;:::n'o de 1055, que d!srõe sÔ!)1'e ['6 ,Il:~ChWl'CS:' srs. José F:ng-,llle Os-: n," 355,.1\,. elc 1955, que cria llma Es' Ide .Julho de 1961, com o emprcen­\'cnC.:nellt"s dos lJllllln.r:s e dá nu- C:l;; Pns~~<I. . _ .: rola Ag-l'Í~O!a 1l~ ~luniclpjo d~ Prtsso i":mento de Um plano.' '~~lec::lJ tietras pr:,·!1~:1c.,.s: lellCl~ p:'C~cl' o' I.·..,.. Pr;me1ra d'sc\ls~ao dJ. PpJeto' Fundo, Et.adJ d~ :ela GI'anele do Sul; :OJras em p'~','cltoda c;;jacte englClaCem:ss';'<) d~ CollS"tt,l:,~:J e Jllo:':r~ n." ,1~b.!., ae 1955, r,u~ disr-õe sêô::e! ten~o parec'.r cta Comlssão de Const!-; em Monume:\l.o N:lciol1al pejo De­r::)a, mCJnst:wc;ollaHd~d~. 'Rêlator: o· pessoal C;'VH d02. o r<otall1Üo Fer- :tt1.~eo e Ju~t.~a, IJpla mcollsLituciona-' C:'Cto n." 22.928, de 12 de Juba aeS"Ada'lto C~~do,(». l·~..,j~.rlO - Batalhilo Mnuà - qUe 'l'n-I' tdnde., Rdntol': _Sr., Ab,;ual' Bastos>. :1&53.. .

:;3 ._ J);:ocu-st-:- útú:> d~ T',d'cn~~o br.Jha 110 T:'otlcÚ "~: '1eipál SuJ, trecho ,12 -' n:scussão tll'éYin do P,'ojeto i Art. 2." O plano mencionado noII U 1,513-A, de 19,6, que p~dl'Cn:2a i1.:0; tendo pal'ecer~s dn.s ComIssões n. ~ 905.<\,. de lG55, Cjue c~ndena li enio I a;-t.1.°' atcnder;, lI NJ",er\'o<.:bo, 1·~p3..PS c31,~C:os t:Jl() e:.coJar· e ;lopu'ar. d? SegUrRnca Nac;o~nl pela l'êjel('ãc Ipl'esa quc caus:lr, rOl' d:Jlo OU CI.1l11a, rnç~co e res~aul'a~~o do acêrvo anis­:s",!l!a,cs d? :m/;õsto de cJmumo.e rii! do ProJeto, e de $~l'\:co pübi:c'J. com a rutura ÜJ cont:a to. de tI'aba lho. ao itlco"hlstó:'ico e paisagls, ica de OUl'O111>:','as r>r;Jv:d51:C'3S: t~ndo t~al'eecr d1 ~Ub,t:ttltivo, ,Relntcl'~s: Srs, Rond~n pagamel\to elos JIU'OS legncs eilonol'á-. Prew, len:io cm \'is~a o p""eJ queCr':11lss5a .C1e Const:tu'çii" e Jllst:ça Pnch2co ~ Sfi<'Smll1ll)o All~"nde I . 1l':OS ; de. a~\,~,glldl, ~st".b'l~ce :I [lSS'S- com;jete á c:dade como c~n(l'O ac~2J:I l.:cmls:;:uC:or.~l:dnd~. lRelat{)r' 8 _ P:':me:r~ d'scnssSo d~ PI':J.íctoitencla ,ltll'Jd,ca tl'lIbalh;stn. e cria, na cln~mo. Qe cuitura e de ;l\"~ção LU-::;' Lea!::"tn L~all nO' l.OOS-l\., de 195G, que in:lui n:tIJ.ustlra d,o Tm.b~lho a ftln,üo de Ad_·n~tlca,

3.1 _ D:S~-,lSS:O ll:'~',"a dJ P;'_jzto (' Tab~la ún:ca da M.a1'i·1ha, DSolunis i ,.oga::lC', oe O!:C10, '1flS C011diç::ies qu~! Art. 3,0 Pa::a ~'endel' n.s acsjJe.,,,sl'1"b 1.~:G-L.. ti;: lOjG qJ..r' "':lG:ltT":"~ ~t. p"::':)re,-:sorc5 do C:,)lêg~~ Nt\~;al {j\"'~'P\:\'''1det{'.r.f11!~~.': ~e~do, \:J.t('.~er da C{}\y~~r:'<~lJ I;:.Gl~ _~~ exi:'c.u~il.~ dJ~ s~rviços dei:.cr­(,b~':~~'nto;,:C'd:1d~ do e::~:no. ch, cad.elhtIceb~ln 11:18 '\':~.:b~ do Fur~do N~1\·al: ~e C. )n~t!tttlç~tO t J'I~f:v~8 peja íncol1l.i- :.!l11~~Hl~S ne~~ ..l~ ~el, t;ca. o . Púdcrll~ jnst~ll":b Mor~l c C,v,c~ ljOS esta· t~l1cto p~rcç~l'e$ ~('m emplltl& ao art. :t.tuc.Ol1alld~de ~a projeto. ·lP.~ll1tal': ll,xecut~"o aUC-.ll';z.1Cla a abril' n:> exeJ'­b~lec.meI1·"s cteenslno SCClll1:tmo do I 1.' ia Comí~são ele F'nol1ç"s e da' Sr. Osrar, CCl'l'ó.81 . . C)C~O !lllallcClro _de 1957, pelo .\1Jms­r:m, O[:~~:IlS .. PU1..tlCUla1'cs 01lC:"'.l~za10[ i .c::m1iss.ão de Ed.\lC.u~f1o .e C.Ul.tUJ'l\ fa" I'.. 19 - D.,:scus:ao .llr~\·;a da.. Projeto, ,".·.J·IO da Edllca~a" e C. lllt..um, 0. crê­ou sc'b lnspe~.'~ 1edcl'al: tendo yaJ:e-1 \·Cl'ú,vel_. aa projeto' f a 5m~nd~ da n. L ;. O~4.A,.d: 1956, 'IÚ~ isenta .de im- !<ll,t~ es,:ec1al ~~ Cr$. 6.:0p

oO,/,tIf),o?",l1J-

t:·~r tia C~IT'_i~Sttt) O€ Cnrist.~ttl:ç.ao f' Cnn)~~o:.ao. 'neFs"anf;r:s. IRel~1toi'es: ~?s:""..s de. \;et.;:-~ ~ c ...n~:gt1a1\OeB. os '; c~.~~n:J se ....~5 cx...elc~\..l{)S su~c­JU,tlça p~J:l tncOlls::tnc~o',o,~dade I:::rs. UltImo de Cal'valho e Pêl'õll"al gen •• os allr.1Cl1dc.es de 1." n~c~s~:da- .(i.tltmt:.'l . de, !9J,a, 19~~, 1960 e .•961I!"f%t.OI" Sr. Ncst<Jf 8U"1·lel. ITm·:u·es).. o Ide; t,cl)ct,o _- \laJ'cc~r. d.l Comissão de, .~o~'llçoes ~.~," JnlpoJ;tal1CJa làentlca

35 _ n:::o..;s:â<J ll;líca ela Ind:ca~~o 9,... Pl'il1\zíril discussão do Projeto COlls.!tmc"o e Justiça pela lr:ro"stí- .•~:(Ia. li lll':-;:..:.,!m~'lfnd;~ no ,):oca-no. 12•..". ci" I~';;[i, que :nd'8a que a\ 11,' .10.12.'.A' ~e.19;;5. qUe a.or.e O' c:'é; tuc1o.:JaltCbd.C' ..,HelatC1t: Sr, Marti.ns ,l,,~n,o d~ l ..,e •.·do M:llls,e.l'JO.CClll,ssto de Consntwçto e J:.\5ti·:o se a:t<J. espzcial de CrS 2. C03 Oo{),ü[> para RodrlglleS). i ,;:.rt,<\.; A Dll:.eto~;Ja do PaI.nmO-man'f-s" 'ob"e 'ml)ed'nlcnto de doou aU',','a" a Prolc'tur" Mun'e;n~J QC '1ü O' _. . .l..J I:'~to.•c.• e A.tls .. co :-lacl<Jl ,aI la-t:':do' ia~~r" 1~~1'te tie d,retor.a de '~Q~ B:'~·sq\:·e. Estad·O 'de Sal1t:l' 6~:arma n 7. '1-0'S A:SC~~~CiO )'~é\':a do. Pro.ietc . t·clu:ll.rá t·:aborar o plano fie SOl'\"ÇOll

, d .' . .... . , . I' - d f . " '" ~ •. u .. 1.,,5, clue eStabeleC1 d~lermmado lleJT.'( P' tlUf clr·ver:\.t.e ade anOlllma beneflc.ana de aval nn I'ea !za<;ao a csta do 1. e.~nlf- o l'co:'t'·o de anar~lhos de tple"l's~ 0C b .,. ,.,,; .. ' . ,., .'(l·e "'-s.'a l·U"" de d'l' t '1-1' nar'o de' sua j·ul1da.- . "d d' ~,. , . - "O c .. r SU m~,.aQ .\ a '.,,0 ,Taca0 do .".. ms-

F·'~ I!ClCa - ~I o pU,.on .. ,ao, t.ll {. paro a out~'as pl'OI':llii::cias' tcndo pa"cce" tre d EduC'l,õ . C"l'" .p:lra fielto de e:nIJ:'estll;'\O extétno: c~r fal'Ol'aveJ da COmlS~8.0 de Pinhn· da ComiEsão de Consi:tl1iç'iO 'Jus: 1diêl1C'~ . previ ,od' e c" '~i:' '~n, :lU-t~ndopa:'ecer da C~l1\:ssao de Cons· ças IR-fator:' Sr . .Iosu" de S~uza tiça peh ;nconst;tuc'()l\~l'd~t\ee Re !ÜV": ~l\ ~'Ud'da~' 'e~;lf' 10 o.l~ul-ti' ução e J1.!st'ç~1. no sent;oo' de que lQ - Primeira, discussão 'do Projeto lato!': S~" 'Abguar' l3~st~:;" . (•. : ~"l' 5~; A,;' ..,~~~~.~~'a.. .o de::lUtatl~ Ilão es"3. lmp~d:-do dera· n,' 1.ü37-A .de 19,~! que cOllcEciollr 21- OiSCtlsS~a p~'é\':~ 'do Pro'e"o: r.-o;:~e~:es· ao c,,~ldiG' ,anc,;~:, eOTl e~­7er pal'le da d,rCWrl? ue EOc:edad, o pagamõnto d"s au:-nllos e sllb','enções n. O 1 471'A do 19;~ que a"l'eSCe~O;l I c"Oam"nti"'os ' ..... es~.!1:" e aosanôr!:ma ~:ue lu'me cJntrafo com à ollservãnc::l, POI' 'artc dos estar,e- o adicional' cl~ i5 ~,: os ;'~noimonto~! 3,,,,. c;'-'C's"'d" ·\.ic:~;t'~;d;e ,~~el o ~rt.r,essot'ls Jurid~cas ele cLr';lto ~uolleo, lec:m~mos d~ cns:no b~netlc:ar:os. dr. dosr.fanistrndos dOS·Membro's ·d·o· Mi-I' bu~ai 'de c.;~.;s ··;e;'~a'o··s II't'oCno), t' rl-dOOdp q\'e o ,\\str"n\e·lt· obedoc:" Por'al"a n o AO' "e ~ " -ro ti ~ . ., ~ " '." ''' .. , ... .1. ,1 .ca-.. -- ,.:'" ,'......... Q ~ ..... ~_ ... 1 .!.I.~ ........ ::~_~í}U, a \:.O'X\"J;~ n~st~'do Púh'~ic-o,: j:-,.Cj servel1tuàrjo~ .rJ:lr~:.te dls~nbu:(hl$ ao Te.::;~uro ~a-

!"lO. 'las ,~n.lc.m:s. (Relator: Sr I :l,~. Federal de ~bas ... clmcnto e Pre· da Just:ça conll}ul'odlS pela idade :cional e depositadas no Banco doMQr,telro !l_ Banoo, ços, 1 re.ndo" p~l';.cel~e' contrarl,o da d~sde que tenball1 15 anos dI" serviço :B_"l\sil em cJn,a es;.;ecinl a diqlosi-

r

~n,m s~~o ,d. EelU.arao e Cult\U~ ('0\\1 pubLco; lent!.o parecer da COllllssão: ç~.o. da D::·et.?rla d.O Pa triJl.'61110 1!J.~­l'hO?OSlÇOES PARA A ORDE..lII.l \0,0 L. c.do d~ ,;de~uta<la Anlta ~osta de COllstttlll~~O c Just.r,8. pcla lncvns_I[IJ:'lCO e Al'tl.<t!elJ N1r'ol1ai,

DO DIA e" peja mCOIl1P~Lnrla ~a ()omt~s~\O de i tltuc'OI::lE<1~tde. (1101ator; S~. Hugo ( PIl:';\~l'afD único A CO,"l1\l:'o\'~cão. . ~ .' ,: E ',t1I\nças. (!te,ator, SI, Oce~n'J Car- Napoleao), id8s despesas r~al,zaàas a contr. dali

1 - P,s:m.s:"JUlllCa do p1'0Jetojle.nJ .. '" . 'o'" . . ircfe~!das cr~djtos s~rá [eiE1l ao Tl'l-n." l.iict'é-A. Lle 1936, que ac:esccnla 11 - Pr:mCit'a ~'scussão dJ Projeto ;2 - O.scu~,"O pro,'lo elo Pl"OJeto, bllna•. de Cont".s l:elllnir~WJ'in doum prc',gl'afo ao ;}rl..·4." da Lei nü-I ~.u ,1,129-A. de 19~6, que 811'eC!0nda ri ~;. t l,~~-;{,..d~ 19~5, que cl'la, .um Plltrimôlll. Hislôr!co e Ar·íst.ico Na­mero 2.189. de 3 de M'll'ço de. 1934; 1_1e<1,a, glolJal Lnal. supel'lor a 4,5 deos ~ . ~ necadaçaa 110 Mun:clplo "ionaJ, dentro (le trê ... meses a pnrIJ,rt~nCl:> lJ3l'ecercs: pela constltuclo.nali- ',qu~tloe "elOI pala efeito de apro- " I. RP.~anga, Est:do de Santa .Cntn- do {·llcerramen~o de cada e;,cl'cicio fi­c::;>de a:l C:)nJ\ssãode Constituicão e vaça o em concursos vestibulares e d, \,1121., t ..Ii~O }Jarec.r ela C0ll11SSaO de nance:ro,

'.:Just.çae favol'ã\'el <la Comissia de! cutr:ls jlro\':di!ncia,: tendo pnrecer co~stltu.lçao e Justi,.a, pela illCOllSt!- ;lu'!. 6.0 ' Bpvo~am·.'le us CJ!Si;OSf-Finanças. melatores: Srs. Nêstor contl'árlo da cr nj,osão de EdUcação c tuc,onal:dade. \Rcl;)tor: S1'. Unirio çõc,'. em .cC'lJt.rftl'iO·:X::unrte eLlnr Braun:, Cultura. (Relatol':' S;, Nestor JOstl Machado>. Ajen.lo Armo,.

~, -:;D,:scussão .(~l1ic~ • do, Pr,~jcto 12 _ Primeira discussão do Projeto ~3:-. Discussão prêvi~'elo Projeto JlLsiíj;car::áon, • 'SU-!!.. ete 1':06, 'lue a:.tt:J1.za o nO 1,1"'.... de 1S56 que Ma a \)111'. n.· 1.~19-A. de 1956, tju~ ~ltel'a o altPD.der EY.e,:ut1~<.. • abr~r, PC:,~ ,Nrl IS' NaclOnal dos Estud~ntes o pr'~dlO ~~ 4." do De~l'eto n.'o24.427, de 19 d~ A Eitinificnção E'xt:'aOré:ll~rin dOt~JW d:l;../~çao e <:!Jlas P.w,J.cas. ,.0 tuado à Praia rlo Flamengo n.- 132 Jun!lo de ,034, dClermin~lldo hOmolo- papr' 9ue OUro PJ'é,o "e"res:ntuucledito e,,!J.c.al ue C,S 612,OOO,O<J <J~.a Ilt'l'~e\\cente no é' "I' cta U •. gaçao pelo Senado Federal da nome;)- ln 11.s:llna l:arjollnJ lmpõc ,lOS ,Y'de­llt:'nder.as d.~spesas.com a conce,são tendo parecer co'n • lOb ["tut. m~, ,ão de novos mcmbt'os do Con;ell~o res )J\lbhcos l"edel~is par lel),ar. de(la g!':t~!!Icaç,1O e2p~ctal ao. pessoal da Comi,sáo' de C{1n~i;tuiç~U ~ I JU:;o . a Supel'iOr das Caixas Ecollõmicas 'e dá form:t exp: essivo e mcrrn:·a\,(:j. daCOlll!ssaO T~ClllC:\ <.te l.ad,o nai> e.K~'t- fal'Ol'ál'el ao meomo d ,~ocom' ',lçaúe Outl"as pl'ol'idencias' tendo parecer da cumc:lloraÇao do 2<hl." aniven:ll'.o (l~C;0;05 'ie 19jGe 1957, eswb~lech~a' Dela Finanças ' lRol~to\'es' aS' ~~ao,. e Coinjssão' ele ConStitu'jção e Justlç~ Cl'lliG'tO da respectil'a munic:pa!)el'\CJe.Lei n," 2:677, de ~ d2 D2?'mor·;, OI' Dm'al c 'LOPO'Coelhc) IS. aqa1m pela inconstitucionnlid~de com \'Ot~ e .tr nsco,rer a 8 de julho de 1961.1!:55:. lenoo 1181'eccr 11l;"m',1'21 àJ 1.'0- 13 _ Primeira discm'súo do Pro'clo vencJdo do SI'. Montfiro' de. Barros E1;~lda em :.'.1011UnJCl'lto :--,nclona1l'J1iSsnO de F':llançns. 'R.'~!cltQr; . SI', \\." 1.373-A de1956 r,u CO'1C'd J e declaraçãO de__\loto do Sr. Amaury de. ~€ 1933, pcla De~reto n."·22,928Oeol'~es GRJ\'aO). ._ ,pensão e, ~~iaj de ~'rs } üOO 03·à eDa Pedrasa. (Relator: SI'. JoaQUim Pu- ele .2 .d,e Ju1110, a cld~de l:lz jus. por

:I .,- Segunda d.lsemsail d.:> P1'oJetQ E,~'nestJlla' Pe"esso.III VIU\," ele T 'vaI). . .' Ise,,:ó !a:cs. P:l~l'l"SOS, seus nV-'.:l t\men-.n." 399.C, de 1953. rpe ,-.g.lla o ('xcr- P"re'soni' c· do )"'e . a omaz . _.. to~ aI CjUltel,0lllcD5, seu -1'l!]I1lS'll\10Clcí(J do Maglst.érlO ."'c!I)'O,':llr ~a Ma- Cl; a6 a1't' i ~ 'a ~a-n~e:_ codm;men- n ;41-:-~ D:sclIssao 111'eVla d!" PI-ojeto! ~c9rvc de eoras de. anc e a 1!€\'el':l1'1llha, IR~lator: SI' Wl~()n (o',,~uj). ças (Rel;tni, c;,r TI-li~·ao de em an. I' j'Ot5•A, de 1956, que cnn esta!.Je- i be:eza de sua pnlsagem, a. uma so-

4 _ S~;':lmda discu.ssáJ do .ProjetO 1110),' :. [ma e Ul'\'n- ec men o de, enslIlo superior no &-1 !"CltU~l~ excepciona\ da U'1âo. NãonO L219-C. de 1956, que cOllce-de um . I ta.d.9 do Amazonas e dá outras pro\'~- lhe te,H faltado, e CCl'tQ, n05 últi~lIuxil\o especlal de Cr$ 2.DOO. D\)O,OO à: 14 - P'l'imeil':l d:scussão do Projeto \ del".c\,,~; ten~o j}\\l'ecer da Comiss[:o, mos. anos, e lY'h' ~"(ia f,cl'rna:'":llepnc.uldade d~ PllOS.Ofili.' da .cidade dc..\.n.". I.,813-.A. de 1956,' que ,.eti!lc:\~ fe.mId,e ConstJtu!çao e J~st.lça, pela lllCOllS-!. CI.:' ..acillllnJ."II'aç,:a.. federal.. !l1as, po.r~elot~s, no Rio Grande do Sul: ~. de ô!1us, a Lel n. o 2,665, de 6-12.55, que ttuclonnlldade, lftclator: SI', Milton ll\~\JVo cl:',,~crem mUito Jn,rQ~Cs osleuaI quantIa \ l"'v;I,J~ade Catollc:1 estIma a Receita e flxn n D:spesa '1~ I ampos). 'S::;',J,ÇOS 1",~m~G·o.s 'para 1 ll:·: teç[cod~. Fllosofla do Ceará. <Relator: SI', ( Umáo, para.o exerClc:r de. 19.>&: t,~lvlc Levanta-se fi Sessão às '18 !lo- i a .~;?~ e.h i S~.\lsfn,Ó!la do (pllj·,:m..oALemar Bll!eciroJ. IlJa:'cccr rat'oravel :la C-om:"sf<{) l.C 01'- l'as 11 15 lllilllAloos, '\Ô1

• ~C'P~'" ..'6.• co e pals,~'~h) deU1'... .t ..P, o .àC'.:;::mt"f.CI'J tcn:p.'J c

Q'.:inta·feira 4 OIARIPOO cormRE5so NACIONAL (Seção I) Abril de 1D57 17~3

circunstâncias d~3f:,v:míveis conl;rl- Errata. j sente" -está entre ,o,spns, SI': 'Presi-j.lou ,.oas50uJil' O ,.GO\CrllU, ~bU~1U para, ~p(}já->a pl'Ogresslva- ' Idente, - .. !ndÜ5tl'li ele Ollnd~i.llrallsIeL,.1'lcia~ que 1I110 ateu.: uun

.mente de elementos valiosos e ca- , r ' ' custa cio Inte,ress,:" da laV,oura paulísta , a Olljulivos ue l'liciellcia, 1J"l'qll~ractensncos, em prejUízo 110 parn- DISCURS~ DI?, I?EJ>UrA?O SE· Ora, Sr.~ Presidente, para destruir I 'pI' Iessúrus IJlU i las dclus CI',IIIl'rnõnío tradicional de nosso pU\l!. NHOR :JRA,':lI,...IO M A C H A D O a. aürmação basta atentar para o fato I'U : ,"', ' , .. " ',,' ,',Torna-se, pois, de indubitável mte- NETO PROFERIDO NA SESsAO, de que quando a Comissão Lafer es- sl11Jsllltwla, p/lt SU". 111 UIJI I.I~rêsse nacional aproveitar a oportu- DO DIA 2 :JE lú,RIL DE 1957, tabeleceu as "alíquotas do projeto 0.:111111111;;, e porque I.'xnlol'<'s, 1!ltI~I(lnídade do tranacurecde :150," arnver- QUE SE RE~>i:WDUZ POR TER Fosfortce era ainda pràticamente uma l dl'jl'';, IIaki 11\ uu: ,a,..-CcI' ch(~lla,,~"surto da ereçito da Vl1a Rica pelo SIDO PUBLICAJ:iü COM IN COR' promessa, o que não ncorreu quando I 1'01' !'(llil'lns 1'1,:['a:, ..;;.. 111:1, 1:111 su-mcernerato governador Antcruo ne REÇOES, revemos a alíquota sôbre fosfato,lllWlI1 c os dêlHli'; l'!lIIII',Litios pel:,\'Albuquerque Coelho de Cal'valho, a Acresce que, segundo declarações de polida euntrn 11J1";;~1H1. r,ollll'a afl1T1 de ser estudaao e pôsto em, (D,C,N, do d~a 3'1"WI, pag, 1.648- algum; dos !nembros da9uela Comi;5- 'LHI inll'gddade l'Isicn. cunl rn J)

exccuçuo um pl.ano de serviços SUíl-j 3," cnl.ma ) , são que hoje nos auxiliam. ela nao seu dil',,;11I de !'lI'lIll1l1':~II, coulrucientes a beneficiar o acervo monu: contou nem com o tempo nem com os () direilo dI' PI'opt'it'rlatif', jJalfOlI-mental da Cidade em ecndlçóes ~IU~ O SR, ':BRAstLIO MACHADO elmentos que vimos dispondo para I ' 'a )fOpni' que )10<"1 11("11' n 1'1'';-lhe permitam, depois de concluldo, NE f O: nossa tarefa, 0,1,,:, iTI' '1 1 'C'f) ";,:11[' Il~rmanter sua r,r':~lrs>. mtegrldace I ,1" a I'ma comunica('ão) - Senhor, O Sr. Dias Lins - Permite-me v'IIl[lIl',j ~I If ,li r r n ,\, I I, 'I inrin

com as modestas dotações Ndinárl3s ,"'o ,', ,', n de Ex," um aparte? OIIlIS,ll{), nem snque r a,' ~"IQUI lhe são des,l?a~,1S no oicamen- ;;;~~~:n~~;lP~laaPI~I:rbe~~aa ~e~t~ ~a"ai O SR, ~RASfLIO MACHADO ,f'I}S rOI'I'f'li~ioll:~I'i:J,; [lnIJiII'r:\ d[l~to anual, da Repub!lca, • para uar contas aos meus pares dos INETO - .Pelfeitament~, .• rl'IIIII)S ql10 (',f.l~,!1I1 cnrnr IJ n.lo,

tnic ativa semelhante foi tomaca I Lrnbalhoo da oomtssao Mista Integm.1 O Sr. D.as. Lins - N~s, da ComlSsao 110111 seC]IIf'I' r!('IIlJiIIHln nu ,1~1~1l:11­r.;C10 Congresso Nacional 00,1' ocestao da pelos Deputados Broca 1"11110, Dias Iaeertamos todas as crítícas, ,no, ter- <lo as uut OI' il1:III(',; a ll'altl!l:II'ln s,<te ser comemorado o 4,° Ocn.enárru L s Odilon Braea e por num que r~no tecnico, mas quanto. a msmua- por 'lI'~1l r-nr-n 1Ip:1I1r!n n"llll]ill'.!nda rundação da Cldacie do Salvador e~~~'revendo o projeto de tal'if~s, I çoes dessa ordem, 1'(;>Jehmo-las, de n 'rl,"J';Oli'''lhili,hrJI' rir; ('I'i'llr', ou(;; da ínstitulção do GOVUno Ge,'al " 1 , qualquer forma, venham de onde ' ."~ ,,' " I13" '1 u nd autor zou. por meco Naquela oportunídade, declarei que vierem, PI'''JllIII ~nlnl'doando as. allloll' ü-

~~ L~~sln:,.c18~4 ~e la de C:'Ullbl'o de espel'l.vam,os concluir llOS~U taref; t: O s-. Broca Filho - De inteiro df'- nlrnhilhu-ius .1D4D, o Poder ExecutIvo a abril' um redor de 11110, do mes d~.,março. , n e-I acorde. ni""c na sr-ssão pa"nr1:1 (In r',"~crédito de crs 2D,OOO,~CO,OO destina- hzn:cntc, pOlem, a, mf~;~a d~ t:~ói~-I !=> S?, PRESIDENTE'- Atenção! lal,íl'io qllr o J)f'[lul:1r1n I LpllOdi) na ma,ol' l>arte a repal'lçíio e l'es- m~s ~ellcaqos e ~O';IP87'°s: /0 ~~eu ~ INao sao permItidos apartes no Pe. :'\010, no comr'l:o do G[l\ "'1'110 i1nt'luraç'o de' monumento hIStóricos e Ios IIg_clOS ao capltu o ,Ie ereU i d I quellO Expecilente, . R EX'l a Il<'I " nj1rnn_ C(~l'ra rie

L &... autoulOVC1::i 1 e O::i atlnelltcs a e I O SR BRA5rLIO MACHADO'· .J I '. : . ',

artls"cos da Capital cia Bama, como illtroduç-~o de Tanfas vêm nos Obl'l-I NETO 'p d il "O dia, l"1'I:I l'f'nwtldo :H\llrl[, no-rontrlbu'çã!l adequada da [Tnlão Fe- ., - el' oe-nos o ustre arti-' l' - l' I~ 1 "8

, ,_. ," _ o een- [jando a um e:mme mais demol'ado cuilsta, mas em matéria.. de patrlo_ \'rr!lD ror', pro['nl'a !lI_O 1~0n il- o. 11

~:;.~:' oà:l ~~~~~m~~:çoc~I'ê~~qU"~~'a r~-'I do que supunhamos nqcessárlO. ES-j tismo e de honestidade de propósitos I qllu1fllll'l' C1111l:l, r lao-'''ll1rnl .. ro~PI1:~/ ~ resta'urut' 'o Pconju~t~' arqul- peramos, contudo, dentro de uma !lu Inão carecemos receber lições de nin_110l'nnrlo-0 a par do" nconlrr·lmf'n­tCl6nico e paisagístico de Ouro Prêto tluas semanas, apresentar à Comissao guém, los em S~1'!I'iIlP. Como rr'no-ta,cúmpl'e conSiderar não s6 que a ex~ I de Economia e à de Flnançll.s, o pare-I' E' com tristeza Que rel);lstro, se-! hOlH'C :lJ)['n:l5 11111 crescendo, detel~são e a -dlvel'sldade dos servlç081 cer sôbre êsse, magno .PI?~et~, nhor Presidente. tal torma de de- in("n"iriarle :l0~ rr'im"'.a eml>reencier serão bem n.als con- Af~rmou RUI, em sua. I~rolma. de fender, um ponto de Vista. Ainda Promet, rOl'llm, I'P,rnn1il'l' nn.slderávej.~ que 05 trabalhos p.xecuta- 1890. qU~ p~ocedente: éle ~ó se enfraquece di,curso do DeJ1l1lndn Spixa- IVlT'i:\~os na Bahia. v1Slo C)~e ouro):!I'êt~ "E' tão complicado o me canis- ~el1to~s.s~s;â~~IS~o ~W~~s eC;:;s aa~~u~·i'.fI.em' por fiem, c n frll'pi, ,r'~llindne, ~onumen~~,naclOnal em scu co~_ mo de uma :ar~fa aclUllnel!'a, te~ já nos fOl'am apresentados pol fl~-! à OI'[IP'Ill qll~S, 'Rxa.t1Sou em seuJlm,o e, pr:>..lc,amente, tO(jos os a ela de obedcc~l. a tua dIferentes mas Interessaclas na Importação de" di~rI1r,fl Jla,sarl0.,pectcs. obras p.ubLcas e edjflclos par- e, alguma.s ,vezes ccntrac!ltor.as adubos, mas a nós, respeitando o es- Rrfpl'lndo-w no Deplllniln na1-:-tic!llares du.Cldade se In~crevem nl) 1~IS eC0l10nllCaS, de suJeltar.se a pirito promocional e de proteção do 11 '" S 'lo diz' "Rf"11lllpnfpa~ervo ,dcs melhores valQres hiato- tanto" fatos de oreiem positiva j t d [' lazal an 5, ".. .,'ricO/; e Hrtlstkos do pals,Releva, que ~em é po3slvel' satisfazer a ~rge~t~' eu~~t~~_~;s t~Tlt~ss razoáveis, ê",o ,Deputado ~l'\'e, nnrl:u' .1"111"-t.ambém. observar que a mão de obra todos os interêsses em jogo, nem tímulo' à eX~loraeão dl ~~nterood~~~ roso reJa ~lHl \'lrln; emhnl'o rontee o custo dos materiaIS se tornaram atender 1I.s diversas modalidades básico como o do' caso em tes~ ara "om o amparo "C,lHJn hl'Tl1, S:~.

incomparavelmente lll.."ll.s \lnel'OSos de dos serl'iços que se trata de re- cujo consumo dependemos hojé ~ua- Depl1larln~ :- cnm o ~n:pnl'o rl,n1949 a esta parte,. , guiar". se que exclusivamente do estrangeiro, GnYCl'llarlor L<>andro 1IIarl<>1, [1OlS-

O montante ,~o, cré~lto bque dpr~ Se Rul que el'aUll1 gio'ante-de ,'ui- O apressado articulista parece ter sá 11m C;uYêrno cnn_cil'ntf', 111'(\l-.n,'

jett°ctvlsa li auwrlzar f °ltl ",asela 9r; a"0 tura 'e d~ Int~hgêneia u"ssimse -ex: agido em face de uma circular do Sin- (H~no e honr~lo r'omo o (10 ~; F'~:l.es u o consCIenCIOSO e o pe o o" ' ,., dica to de 'Inclústl'la de Adubos de' ' t' Irl 1 f\ l'competente da administração federal pre~~ava que diremos nós outros, Se- São'Paulo n-o ,d d ' nO"f'l'la gaJ'an ,11' a v a (O, ,e repres~ntante comoest:matlva mo- nhc>res deputadOS? ,ria razoável.aa ~~'::JC:C~Oo'd~om::o:~ nnll,haznr Rnntn,", o I'n[nn~n, foidesta da que se tornou l'enlmente ,T~m.os, ,110 en.anto, bem viva a trabalho, Celtamente êle- que não o SI, Ballhaznr c]11~, no !.rm,lo f'lTIinciisp,ensavel à salvaç~o da cidade, consClenclade nossas rcsponsabihdll- nos abl'e crédito algum _ vai ficar q110 Na n]len~~ "11[11(>n[0, rnllndnllque é con.lunto Ú'1i r,,\ ,não só no Bra- des e a medida exatade nossas '1InH- surpreendido quando vel'ificar com a ,n"s~~sinar, jl1nlnl1len[0 rnm <~IlsI; m,as em, todo o munclo, da al'qul- tacões, e,m face de" proJe,to de tal vulto 'I PUb,lIcação do sUll,Stitutivo 'que a Co- irJll~o, o prefPifo',da, 'rirl,nr1r rlr TII­tetura e arte bal'l'ocas do séculO e complexidade, e por ,ISSO vimos ha missão encontrou uma fórmula, por heit'óp,Ji:', ,TO"llé "lorJo"fn rIosXVIII, Funda-se o cálculo no .custo mais de ~!10, ~uvl11do tccmcos e mte- muitos julgada feliz" para solucionar Pa"SM, E f.:Jnlo i,,,o é \'rI'rln'lr,aproximado dos segUintes ser~lços: Icssados ooble uma ~n1ll1ldade de pro- o problema, Através' dela, os I'espel- "111' fo'ôecretn<ia ~ua nri<;;o p~r_

I _ Reparação e restauraçao de clutos compreendIdos l1a Tarifa. távels interesses da lavoura' vão ,se'~ " I ," 'nwnumentcs religiosos (13 igrejas, 61 ~ara nos auxl!lRr coz:tamos desde harmonizar cornos não menos res- '~nt.l\a e a do,PI1 lrm.I~, o,na<:apelas e 8 passo: e oratôrlos), o miclo c,om a.colaboraçao valiosa da peitáveis -Interesses do dese,nvolvl- ainda 51' p,nronLra, na penJleuCllI.-

_ ' • malOl'la dostecnlcosmtegrantes da mento Industrial cio pais na expIo- ria Ikl Estado. '~ - R:~pal'nçao e restaura~ao de IComissão nomeada em 195 pelo ,Mlnls- ,ação 'de nossas matérias primas' 81', PrfOsidpnlfO, t"'ôn~ n;; ,"'~~0~

monumen,os elvls (l3edlficaçoes). !oro ,Lafer par':, preparar a. refo!'ma da fundamentais à nossa vida de pov~ quI' rl051a frihl11la ""I'hr<'nlllO,3 _ Repa:'ação e res~aul'ação de' :Canfa ~ que "oram,eolocados!lo nossa livre e soberano. ,agrr",fíe", vi 01!ml'in, nl'nl.ira<in'

!)ontes his,tóricas ,8 renteS)'/ disp~slçao pelo MiU1s~ro NJtmlm. Deploro que u lIustre autor dos no Gov<'ll'nn T.eanrlro Maf'irl, "l1r-Inumeros memoriaIs foram examl· comentários referidos tlvessefeltocon_ ," l:T D Xnl11l1a

4 - R~paração e restauração de i naclos, inúmeros os contaetos pessoais cessões ao maldito vêzo" tão comum r<o ',()!:'o da , ", :,rom ~ rf <.',:chafarizes históricos 09 chafal'izes,l mantidos. denegrir. me~ rn, o ~fOll s" 1',I11a "I' ~n ,\".. tontes públicas). i Apesar do nosso esfôrço quase 50- Quanto àscrltleas e debates _ - n mnrle dn PI'cr,,"~ .TMI'" :-'10-

• t. <le brehumano a obra está imperfeita .... que venham, para esclarecer o assun- rlcsl(l des Pn""o,<. FOI rea'monfe5" - Re;JR~'a,~u? e ~es aumçao, nós o reeonhecemos _ mas ser' por to de tão magna importância. mas ns;;a"Silla(J(l~:'s(1 p,'pr0iln, "'ln-

logladoulos e Jal.lms ,15 ullldad,sJ, certo melhorada coma colabol'ação no clima saudável dos prlnclplos, !l'11~m o conlesfn. TorJos o l~sli-6 - Reparaç:i.o e restauração do desta Casa e cio Senado e, depois de s~rvindo-se do Instrumento adequa- mamos, Comha!.rlllns o Cl'illll';

conjunto Q1'quitetônico (5~% dos pl'e- transformada em lei, a Comissão de I do t dos argumentos objetivos e con- na1'f,[\ de nnrl~ J1[\rfir. :llaslnrlosdio" ex~tCl1~es, c':' sejam 400 ediJ'lca- Politlca Aduaneil'aterá autoridade pa- cr~gs'assim elas' poderão' contl'lbulr sa11emos, Sr. Prrsidrn f.., 011 r n,>ões!, ra contmuar ~perfelçoando.a, para a melhoria do projeto, que é nrinripnl rn\l~n rlnrrimlnnlirlnrlo

7 - ProteçãO e beneficiamento tle th;~da;ósas ClÍtlca~, quando constru- oescópo de todo nosso estôrço. _ no Norr!r>~f.e BI·a~i1('iro. :lClllrlasitKJS históricos lo Morro, de ;asc.oa~ respéito. as acal emos com todo o (Muito bem). fltH', nge c~mo C,al1sa (lt'l('l·miJJ.~nt~,<l.~ SlIva ou da Queimada e. 81010 Não, porém, quando vierem envoltas 111111 las '~7.cs. e, • ol1r.r~s '1'7.°"m.nos extensos), dúvida as elevadas Intenções que nOIl rn111n cnll~a. cond.J11\'1ll1f r ~, "~rn

8 - SubstituiçãO da rêde aérea, de dignidade e nosso passado dão o dl- DISCunSO DO DE:PUTADO SR. rllíyid~ alA'\lmn, n \"iol,~roih ])01i-energia elétrica pol' canailzação su/)- reito de não llceitar - poncio em dü- AIHl'O\' 'J'ELlt-S PROFERIDO riaJ, :Foi 1\ vio1flncia no1irinl qJ1Ctel'l'ânea nos t,r~~hr", em que afia- vida as elevadas intenções que n08 NA SESSAO no DIA 1-4-19:i6, rle(prmino\l o apnl'rrimf'nfn r!eçüo e a posteação mms prejudicam il~spiram 110 trabalho insano da I'evi- CF,TA PUTlLTCAC,\O SERIA l)[\nrlirln~ falJ1MO~ eomo T,nmnp;;"o aspécto tljdlcional de logradouros sao, do Pl'oJeto 883 de 1955, l~EITA~ POSTEHIOHlIfE::i'TE. e A!lf Ónlo J:\ilvinn. l'rnrnrnnr!oe monumentos., ~ Q que oeorreu há dia:> comum O SR, AIRTOK TELES'. anAli~ar o~ nnlf'f'rrirnff', (b lllnPfp.

Sala das Sessões. em 17' tle novem- artigo pu)Jllcado em prestigioso matu- ri P f'l 'ri n'! 'ri 1" "bl'O de 1056, - Afonso Arillos, _ tino paullsta, eu autor, que conheço S P '] , S D n re 1'1,0 e, Ilrlr no '", .1:1 meVieira de ."lelo, _ F,:1l'iano Rubim, _ e admiro desta feita fugiu à rua JI- r.. reSl1 en~, rs. ep111qdos, l'efl'rJ no n~~a"~ll1~lo (10 11111 rn1'1'r-Bento Gonçalves, _ CarlOs Lacerda, nha êleg~nte de ação, :€Ie não poderia PI'03~1~~, ,rI.enll'O da, mesma Itnh,a li!l'i,nnnri.nnnssn,.h J1nrfa. rl0 S"!\_ Relul Filia, - tui2 Compagnom, teol' sido mais infeliz do que quando de,_.Ol eUlda~c, pr~cl1r:lndo ~nall- ,r~~IMnr1ll. nn, rlln (1~ nn.... ri,.,_ Ar1"llda Cumara, - BrU22i Men- pretendeu insinuar que, ao contráriO sal ,co~n a1J,olula lsenc,/io, ,,!ao as GOVl'rnnrlor T,l'nnrh'o M~~irL Cn­dança. - Arruda Cdmar.a, - Arllal- da Comissão Lafer, deixa mO-nos le- dellll;soes e as tI'~nsfer()nclas às mnnicnrlo n fn lo n ~. E\"n .. ,nl'_do Cerdeira, - Aurélio Viana, - vaI' por pressões políticas condená- eenLenR5 e RO~ mllhnre~ que o nhnmn pro,·I<io'nrin foi tOj1lnrl~.Miguel ,Leuzzt. vcls, e estamos tentnndo dar um "pre- Governador T~eandro Macllll decre- Qttanto ao! espancamentos suceg-

1724 Qdota·feira 4 Ahrilde 1957

Quinta-feira 4==

DIARIO DO CÔNCRESSO NACIONAL (Seção J) Abril de 1957 1725

Ç!,lC'O roifo tem culp« da fraqucza étíca de garantir o direitCl da O S,'. Luiz DUI'Gein - Quando11 Ex.I1•. SOU SC'!l ami~o pal'lil'u1al' e<li'",,!." 1ll111l"e. \ pessoa . humana e das íurn í- u ~il. AlItTU); 1'M.E:; - E:;Lou, 11l!' pCI;O nãn Iliga tal , ___

Ú Si" 'AYI\TO:'i 'fELLES - lias, .vII/li" qUel'qLlc êsses di. IHll'!'alhhl o:; ucuutecimcntus crunu, O SI\, AIIITU.'i TJ';LES - se.lSslvu cEJI'Hn!l:illrJo que, lIl~.. O iH'e- re itos csl>.·jalll uJ'l'mhIIJ,; uu lúglcilnll.'nle. . nlior jJI'e"idllllle, ft]('é no a11i,wf:J(fo",~III~ uiornen lo, seudu : Jupurutuhn am.'a':lldu:;·'. () ;),', ,111Í1'iu (Jome~' - Y, Ex~; da horu, nâu poderei mais concL'del'Jlllllidpio elll-lue 1'al, poIJlJea," o TUdos Uo jQI'llub do mel! Eslado ~J'. JJl'1JuLudu Aii-tou Teles, illl'lJeu (lP:II'[I~S. .:"el'I'I'lúl'i" de /'U!!lll':llll;a.. onde - I1ILO.·O '1Jitil'iu t1u i:icl'!;ipc, lol'. JI1~'u tcstcmuuhou l'espeilo Lra 1ll1:;··1 I!o I\"~ um .ilil'i nnru Julgar êssesê~,' I~ elH.'fe p(,lilko 10cHI. c,~e ct- São dLJ P:3D, Il1II> :l Gnzetu ':;Ucill- ~lJU ]>ur mun desumpeuhuda, am churuudus uS:'lJ~·~illl.l' Ilu l'l'l/fei(u,dadii,) Il~Ll li"C';;oo [ido a menor lis ln c outros. innlusive dO,'l'TB - ~Ol'gl[ll.·, crT! ,CUIIlJI,lIll1jU clo::;,!'.1 ~(asqn" ncnl'!'1'l1 11(1 Gnpilnl do me"lJlJni~'~o (' cnntinuasse no excl'cJ- l.ull1\Jl.'.111 verucranun a silUlII;.Ü.U cru .Depuuulo Mal'lllJ:i Hudrigues •. bllll':.i'lndO~ Pcisbuuf tnl1~lillJiu-,e 11TDci" iI,' slI'1S J'uneõC'i', ,Hi!J,~ii'I)J!uJi", , .. I",Cl'dlllh.', o pl'l',;ldelllc de 1l1lS:;O, PUI.'-. júr! COlllpr'5Iod(' doi;; 1>f1IIC)lIPiI'01"

O ,~I', Luiz Gurcl« - Pe rmite . U, ::;1':;. Dcputa.lus :\Larlo Gomes lldu JIlCUJlllJHI.llQS tJc ll' a ::>U"I';I_, dois alio, rune íon.utos, 11111 illc1mi-" Lxn , um ap:lI'tc? iJ~Lill'till,; ltudrigucs, U IJcLlido du JlI', IIU qUllJI.d.adc dc. ull:;el"vadul"!ô,l "e ussurnin-ln 1'1Inçãn gl'lll;l'!Clld;] na.

'0 ;---.'J',. .'l'!{']'.O,'.'· 'J.'E·I·I:SS . 'J.' I J l' t··' I /'L]ll I) ,,/., o ))Il,nl' I'J jIL'~J" " - .1'. ~,JIl'cltil'lU \cg'IUlt<l~()J!leu ar lu~, lU. C-; 'n.'.. • ~'~, U" ";~- 'I Secl'e(al'ia da Flli~l1lja _ um mé-

P"I'IJliln Y. Exa , que eu com- rarnm euviadus u::iel'BilJU llclo Dl, /IHt- nau h<l'\ll,Se!\lIlU/Il..U P,llolrjico,dois'-COlllel'cianle:;, que lhe ne­l,il'll· a IH1/'I'a~~(I.. • l'ciJit'jo ~uciollal, a rim de uIJSCI'- lIu,;,r,';; COI'I·ClJ;;I11IlUl'IOS •. nCUllllell_j gamm a m:1üI'ia do crtmo, e quo (t

lll'ill'i, eoni.lnnal·cl em tantos V:I.l'f'.'lilU Sil.UU~iíO "CXaLÚl'i.a em -qUC.' te" :='1":; •. 1Jr!.j),uL'~~iJS' JJIl'l.gIllJO-nlO:; 'I ubsolvc rarn . Isto .se pl'ocesso.n de1I[J:II'I('s quantos CIIJe1m.V,. Exn . alisc.e.ncúlllm"ul11 us :;CU, Clll'l'.~_'a~ IJlll:;'IR:',.a,Cldll:Je,de,Y;~?~lla··qllillln· plll'a scxlu-reil'u, mil" por

:EII1 ni)wiJ'()pol1S, fOI decrctadn lJg'IU1HJ1'1~5.. " a,~(.e 1,'1 ao.bLlTlo~ aceJl,:, \CIII.I. i;;"o lliío ,'ilo os mcú" 3dn'l'sliro io gII iOl'i,~,) pl'('Yentil:~ de Iodos os Sr. },11/: GlI/'cia - ~l)bl'e 'Depu- cl.elulm~ntu. d'I!lle~ca'. inrugnus do. di'!']' que no ~!uuieipio do !"Ioei

. ('I"ln~l1iI15 11l1lscn~jií'os I' (;lr( todo Lado, cheguei oul~llI ~c ::lel'glllc, 11,m,a CWill7,UI;llU. ,EncoI2t.1',al1l~~. Il.ll):~r1o, P(];'. rllln~ \'cz~:;, a Po!fci:\.o Dirrl1ído locul do ,PUdF.lo 80- ern compunhlll do :SI'. Uo\"el'nallol', r:~,:a de ~l(H"l?"elln[,dcl.o" ]~.,tudll,ul~ o I cOI;ltludada, dil'ela el)(,5S(]Hlmcn.!eri:\l DI'II1r1rr,\tico; 11l

cln.s l\'e do lJeJ'l1lUll~CI ullla -emana elll 1l0S-O jhll ue \. Lx"" celC<Hlu pOI .ul-I'I. u t·'· I';" "J I I 'D 111 ''"1' ]'I,oncl!'oCo d{)s . , . - cI. I '. U, olJ " . ., , Vii:" ",(lCl'e al'lO (e ",,:glll'un< 1\. ]11l-)I'ptl ~r II n<1 IU"~'. .'. n '.' .... R~/adu, e po:;so tes[emunhar pc- u<lL o~ ,I P Cl,~ e POI' cungacr~l_ t ,... .,. ' ,,'. d "j '"SII/11n",~'nt:io tWlllll!J!'O suplC'nfe. I'aule a t'limal'a que Sel'gipe·está l'Oó '11'lllauu•• \,mo, ISSO pessoal. I1t>J\U I!l compaleC

III1lI',,'".0' l!l

l'11.

A Cnnôl illlküo da mell ·E~lndo es- 1 .:. , , , " I ' d 1111'111" e Ull\""UO que 'i111"llélll no' Idos, (', cons~quen ement.C'. a I'ea I·t'~l1rl,) llLl pr,jmciro.. SlH.l\cnl,C • a, ~~~Jl'l~~(~~l1'~ll~;;('ll~<~:'iJ~I~~~eJlI~\e~tI~ rÍJI1II'~!e. A S~!I;lljl',f~n;os 11 Cid;lrJ~I7,l\I:ão do,.íül'i. EI'á. a polícia que1l,~,1ft:~5 jll'el'rogaLlyas .e. d1~eltos c11.clll1;Se li pel'l.m!Jal:ilo da ordem, L1e Hib~Íl'~J1oiis, Iwnila, fOl'l1lo,<n nS_ldl!smor'alJzal"u, 1?f;"1~ fOI'eu dus al'mas,rl0 Dí!putado em elel'cíclO,~or- Ú ~I'. Lei/eXelo -Podl) V. Ext\. ~·eacla, J~.IICOlIll'il\'a.s(', porém. a o 1Il~:~lLlln do .JllIl. , "f:tlll'I, "al'a o proccssam.el~lo desse . 1'01' ". .- - rJo' DenLI luealida.de completamente deSel'[.1l I Pao,llndo acllnn(l', i!UI'!O refl'tlr.

L J . 11 ce'''\I']O ante 1ll m"l ~c a, ca~n~ s l' -It' ,. <. 1· f lo 'J'I'l"dl 111'1 D'I·t1t"d'"D1.'flll ~II[, sel'la e "'"-< , . . - tudo. l'e'dl'o Bill'l'eto de Audl'ade, a se ac lavam apenas seis solda- n e. a ~ ,tI C ui. ,o ,LI u ...

rinl'IIlI'ule. n Jicell,;a da A5sen~- do J:>8 D . e José Gu!'cez Dôria,. dos du po!icla,:u'mndos até os clen•. Lelle !lielo; sóbl'e o, DcpulaLlo Pc­l)I,lia Legi51atil"ll, Yie1'nnl, d~POIS, <lu l'a~'t;do·itePllblicano, 'fol'am CCI'"I1l'S. :'I'o,11)e:;l11o munic,fpio, .vi,Sila-) rim Ba,rrelll,. I'Ill CIl,Ja Cl~SU ",1' ('li­

as di·pl'('llal;ües de re~idu~~IlI;; o carlus, 051;1. SI\Dlllll(l,.' pela Poiic ia t 11:.os 11 Jnzcll. d'.' Q(!. um coneI1s"I.onú- c.OIlÜU\ a, 1I.lt'Jn rle Sll~ ,r'l1l1.fJ 13, os11l'opl'iedlliles "'.. , O SI', Luiz CI/I'da _ Posso in_ 1'10 nosso, ~l'~lIndo illi'Ol'1110fl V, Ex8.. Dellulados Cal'ccl DOI'.);), BaJlazar

() S", Lui: Gafein,- Pndel'a '~. JOJ'llllH' [t V, Ex". que SergiplJ C'Jn ollt.l'afclla, ~ aChU!1l05 as Cosas: Salltos. e o 110S"0 c~,\ll(hliíl~? a Go·E.n, ,~xpllcar.qucm liecl'r.la a Yl'~- dC"L'I)HlJ~cO êssl'S falos. Vim de Já ,mcencllada", as podcu'as abel'l"", I~:el'lHlIlol". nn~. elel~ucs Jla,,~das. OSfifl PI'I·l"cnl.iYa - sc o JUdlCJlIL'lO ontem.,. tudo nbandoaado •. g. conJ'oI'llJe. \)5- ~l',.Ed.l'lzII~ 'lf'!rH ele ~f~III, As LH'O-Ctll(/'sli~~~~i~~~-:i TELLRS _ t () $1', Lei/c "Nclo - );: a Isso que ('ilU'L'CllIIentos .0h~Jr!os na: locaildn. Slrlt.'IlClas joram requet'ldns.(l JlIdiciál'io, Eu lliiodissc nada V. ]'x". clrallla pnz"! . de, S'~ll lJ~o(Jl'l.el.<tl'w lla\'la Jugldo - Hellorlou-,se o nobre Deputadoem cllllü'árin. O ~I', S/'.. Lui;, GOI'da _ Vim de j)lll'qt1o 11ao. ül}ha segurlll1t;a, no ~~i~HS DOl'ia a dl'I)l'eda<.:ues. 118

Cilwn Senhoras e 32 m,f'J]~l'i's!ti onlem. - repito - e ignoro Estudo rJe~erg'lpe, f,:Sl.es o~ Jafos, ql1lm, também, pM5helmenle. pa9·flran\ll\ no ~tnnicíl'io dfJ nll)~I.ró- cu'llllJldumenle ,1sse. ful.os. SI' •. l~el)l1tillio, Il que, infelizmente, sal'ân useI' negn(/as rle Agllf'R ~1I1

I, 111' U. :SI', Leite iYrtto - Dois Dc\)U- .ass.I~.ll.ntl mn.1ha tida, época de ci- dianl~. não por S.', EX,a, que a5 tee-]lol i~, Lh] runle 7~ ~ la:', e:llrcg1 1 _ I l l [t1,~ct\rC'~I'e IW1\"ll!lO, ,solrendo o. ludos llJll do Pal'lirjo Hepublicano '·IIZ.q:UO e cj)oC'1l em que o Pl'O- ~mL1ll 10.1.1 aqm. mas POl' ou l'OSTI13il)l'(';; vexanlfJSpOl' parte da P.o- e ouiro do, l'arlido Sociul Demo. ~l'es~o dl'\la comanda!' a fL'n'~:1 em Depulados, ·0 que o nobl'e Oerm­lÍl'i:1. As Sel1hora5 de ,AracaJu, cl'úlicll OSSI'5. l'ech'o Bal're[o til' ~ergll.e, naquela épo!'n, a l'lJ!"l:a CO, lalio Ltojle :'\el(] focou foi um :in­f ,ela primcil'a vez nalnstÓl'la do Amil'ar1e e José Ga'rcez Dória ti- llliW(/Il\',l o ~1'Ogl'r's,;o e a jllSlit;H. g\lln rlul]l1esli'io, csqueeenrlo-sc S.meu J':"lurlo, requel'eram ha.b~l/s \"Oralll :iUas casas cercadns, de qnin. - O S,', L,,:: .Ual'cfa - Vil a. Câ- F.-x.a d" exnminal' a ontrn farela'do

('0/')!1I,' pll1hcndício das PI'/SIO- (fi )lul'a sexLa.fejJ'[\ da sem.ma Pll:i- m~l'a e a"l'\nCllo que o acusado do caso, dll conlnl' fi hi,llil'ia tôd3, ~J1f'ir:'~. Urna Comi."ilo d(!,.Depu- Sl1Qa. ~1'Jllle de mOl'ltl elu l'rcl'cif(J ,José hi5t<il'ia inlegnt1, a história com.tatl.1S pstar1nais da. ASs~lllb.la Le- U SI', Lui: Garcia - Ignoro eom_ :llocl,eslo dos l~assos (IIsta\"a f(]l'agl. p!eLa".gi,Jali\":\ pal'lI lá se dil'igín e !,!o- 1'0 (~onl,Piclall1enl(J êsses flllos- do JLls/i1.men/e pal'a ~SCap,11' il [l<.:iio . Mfll'ren um SOl'genln. Sl'. Pl'e,.i•

. ·"ilh'('ll [\5. OCol'l'(;,pei:1s dcnt1nc!a~ l'cjJito - apesar di, pCl'lnnnecel' ltj- ria JlIs~l~a qL1e ha~'lu dC'cl'e{ado .a denle. comandanle de Polícia, naria" o., sofl'Ímentos llaquele COI'- tia a semana na C[L]lill1l do nosso sua }ll'ISIIO l'1'e\"en[l\'a. Não admi-' Cidade de Capela, MOl'1'eu , ningl\ém"Ci'l'I' [Il'ivnrlo.. , Eslado, O qL1e 11t\-ó o seg'uinte: o r~, SI'. ,~cpUlnrlo, lIl1(',.em I/abaia_ o nega. Mas quem era ~sse S~r.

Aqui esLão, SI'S. DePt1Lndo~, dls- P~D j'JJ'ceisa emocionnl' seu cleHo- n,l,' O,COI./ a fufo como cs,e, porque grnlo? El'a omeSlllo qL1e, no :~lu.eu/',u" deYÍ(iamcllte autenllcados 1':uJO, para \'C I' Se l'e5StlI'S'c do dc- }10 GO\·cl'no do antecessol'. c/o.Sr. nicipio c/ollabuiMw, invlldia domi-

- ).",1,1 lSeCl'clal'ia da AssembléIa Le- J'inharncnlo PI'ogTpsiyo ell}que se \~eal;~l~~ M~ClC\ quandn. ? pai (~e cili,05 n.~ hOl'as' calndas da noite. er:l"ülalí\'il. do l11C'U Esl.ado, eU1 quc Ivenl debatendo. }: isso apenas. ],'.,,"1)' era_I c leJ'e P01JllCo ,e "V, o mesmo qtllJ ·Pl'O\"llC(111.ql1e deter­Ité'I'l'Csmlnntcs do ~)SP, do PTB e O sn. AIRTO:'\ TELES -_ V. (1:.,,, .,I'!'u a.. o ~5lafll1ul, 0. Vcl'en. miTI(]ll 9 cS]lancamenlo do cidadâ!)el.., oulrOi ~al'tidos Hl'bel'lll'alll Ex a

• não tem cslado em conlato ~oll ~lloOIl de !'\?rfP k 1 fOI al'l'uó- Paulo .To-é cios Sanlo~ ]leio grnnl1e,cUIlII'U bôn, a lal. ponlo que o 61'_ ~om lJ Gov~!'lIaclQ[' c/e ,Sel'g;pe, ]lor. are'. a pra~rL, PU! Ica pal'a a ca_ P~lo ncf,;;lo eJ'jme d~ ter afixadil'Slllt úficialAa Diocé~e de i:iC'l'gllJ.e, [~!l,u. o.l'l'esIJelll~ da,Assembléia Le- dC'Ü

1 SWlll~/I~.~:k" ~r~T"~~" de [({lOS. 111'0paA"anda 'eleHoral na easa deo jOl'!lal "A Cl'uzarla " em s:~ n~- I;p:;latlya, qlle 11nO~fJ do meu l)al'[I. 1'0 J)' ~,~,. ',' . ,:(,;j- 11e- pcssNlis(as. com comcnlímen.lo d~.mel'ü de 2:> de Julho de HJiI~,. la. do: Depu/aJo JI~ao -'IU)'Plll'd,cio da', 1~ J :l~le?1 c Inv ('E~]~~llJell;lo, les, pOl' ocasião da campanha dozcndu apelo ao .Govel'lI:1dol' tllZ o l~::iP. JlI'(IeU~'o:L S, Ex". P:ll'U 50- ,I1Ulll~,/·r:po. t.~ .. ,,x. , o ,,~. 81', Juscelino KnbiLschck.~ê'suinll!: IlcllnL' ]l"u\"l,dc,nclnsa I'cspeJlo J0s- J~nrol' .1 ,~.n ~e o olonha f,eveflJ- A ll'j ('"lá o ]'1llÔO m6dicn, ~-"si.

"Con5011ute ,depuimenlo do ses falos. E I~SSCS Depulados que rI:1 a SOlldul ;e,rl<ldc do l>al'tldoSo- ..,1] 1 p.'ofe-~o 'de Me.l'cl'll&I ... I· , CI'll Democl"r[H'O nnllO 111' o I -,. I 11 ...

l?~I,uladuJt1iz G,ll'~ez: uCl?' l\'crum Eom o Comandante do ' '. .:, .... ' .' LI' aI da Fa~t11dnlie de Direito de1':31', l1lembl'(J da COlnJ$SIlO, de ~~o Ba/,allJ,lU de Caçadol'c:i, COIl1U- O :s~. L 111" Gmua -:-, O ~01 erno SP~ i)(1 com fil'ma reconllCcid'l.De[Jlllados , q~le. foi espeCIal. n!e~l'lIn.J ao COIll~nllal~l~ da qunr- a~en.lO tO~ll(]t1 as 1~I'o~:dlJl1elas con- l;;o~ial;do o bál'i.lal'o eópancamenlolllellte a Rlbell'Ujlolls lHll'lI ob. IlINO 1ol:!dcl'al o Cl'l'CO Jello em suas 1.1<1 ~lItlt.·lcsqt1e 3~,aSol1lnram o seu 'l' ti J P I"iaob as 01'­SCl'\'IlI', 'in loco, a si [ulIciio, lJi- casas naqncla noitc, teudo ~sse Co. clJ~ fc eom Sll~'l casa. fl5 8 /toras da PIa Ira Os ~e li [ 0GI~r~.',<io '.\'CI'sa,' mães de. fal1lilia eslão mandante teleSTaJ'arlo imediata- nnJllo. mas nllo deprcd(]l1, nilo man- dens do argen o <I~.,Vi\'t'flllo em sohl'essallo cons· men[cao Comanc/anto da llegiiio, 1101.1. nllsollllamenle, congir qucm Foi 0.,~e mesmo sargenlo que, emt,anste, e suas cL'ian~lls amea. ~cg·linclo de lá llle ínl'Ol'lllnram. 110, qllel' qne fÔsse. O Govêl'no prcn· 3 de oulubro de 55, na dia da~ elei­cnda;; Ite espnncul11cnto. COl'- telC'l"one, dols d,tsses depntadoi'. deu algllll5 cl'iminO!tos e os en(re- çür.s, raptava 11m prêto e, tiS li Iio·l'UIJCÜO e risco de 'passal' fome. O SI'. LUI;, (iQl'cia - ~o plt\no gou It .Tuslit;ll. ,l'as da noite, lhe desJ'eclll1va um ti.E"sn~ J'amilius perseguidas pe. (]e,massínio cloDe[lulado Baltasal' O SR. AIllTOX TBU;:S- Devo 1'0 nll TIt1CU, deixando-o 'como mOr.l:1em permissão pUI'a s8i1' da ::;alllos já invenlal'am C'ssuseoi. lwol'd.nr 30 Dellula(Jo Luis GUl'cia, lo. A bala, entretanto, não ateR­ciliado e não li obtêm: .Co!n- S1l5, 11!1ll11[0 Ill,~íg .('ni "OU~I'OS casos, I súlH'C o fato qne ~. Ex," agora l'e- WS50U a caixn ,cl'nninnH. o. que fêT.pl'eê'IHle-sc quc a POllt'l:\ m. O 8H, ArrUO~ TU.l~S - In. lllPlllorll, qlll' uC]l1cle \'el'eador teve com que a "I/Ima SObl'CVIWSSe G\'C~f.i~no cl'imes opel'siga. o.;; \'el1~ar, noure Deputado! Es/amos nil(] 56 Md:l' fi .s?lidarie(/,',. do ptidl'ssc contar. no Hospital de Ci­Cl'lllllrIOSOS, mn;; as fa~d!lasJ uqul trazendo clocl1mcnloà de pcs- PSD, como o .1'olIelal ql}o'.',,~il11 \'Ul'gin, !\ !,-cssoal ta"lnlmentc !nsu~.tellham seus clJefes CI'IJnlllO- sons que tesLemunharam os fatos, Ill'(]cedeu . f()l IHtnldo, e,l~ !<Itr! ]leil,)s; como o Sr. J05.1 1\amos desr~i' ou os Lenham inoccntes, InrIusl\'o o Deplllado que agol'U me fl'a1l5f"I'(\neia. Isto é qllC S. EX,a ~Iorab e Conslflncia Vieira. IMIl !L

'llUú lIouem :'espol1(lel' ]l01' cl'i. pede \Im al}al'lr, o 81", M.íl'io Go. flcvel'ia dj~er, (l'ama as"assina, ordenada por ude-Uli's 911e nilO c~mclel'alll, A 111('S, que 1'01 11 Seq;ijJc' ctelcgl':1 fou O SI', l~ll[s GIII'cia - Nilo nf;r- n isins con[I'(I Slla \'ida.au!;ot'ldade ]lú!Jilca. ~s,l.alillul ~o G(II:4'l'narIOI' !lo Esl.arlo, V. Ext\. me isl.o. Quem OUVil' CoSla afirma- Quem Cl'a (,ssc Snrgento? O m~s.esLa na oJmgar:ii.o mora! e saIJe disso c sabe muito bem. . çuo e,tu Il::lt'ui IWU, l'ir",sc-{I sJe y. mo que .sequestrou um m.CllOI' e

" • " .. ,.~._ ••...• ", k' I

Abril. de 1.95 7~" .,

... .' .":' '"'""- ':: '.' ... '.. - .~ "p 11' "do " E .Iado Fernnrido R~dri~ues da Costa, para TransllÚte' o teor ~o requerímente4018 fll:(.,'.llol.eil'US, no !lia' i~'\lt'dlUlíl i aléq.ue 1 ..' 0 .-cla.~ o meu .~~.~ ''-~lié.::retariur a comíssâo de Inquérito I' n." 2,~79-57, do Senhor Depllr.nclob. 1-1t'i",i;,s. \'e~tllldo-'Isde solda-I W:lUII.'1l1 UUI .lJ,iul.lv de el.lIlHI\IU:lr·parti apurar as denúncias feitas )lor Aureo Mello. .(hj~'la::tl rn'['IIIIW f1i,r:lf'~íl-los""qll'\lc1.". llUL·l(lI~.1l seml,I\'c o. lJ"';I~~U"OI jcrnaís .da Capl~lll. da Repúbl.ca,l N,o _372 E-xteAI.olorSeeSn1~r ~;.~~~~~tecia~..' . f!'" -'.' I'~ um 1111/)~'!~-I'IJI'Jil/N,,7!·IAlln;l[u!u.ille. '0", I clll!l1l~ Al!lulll, I quanto as eondíções de trabalho na~ I Relaçoes.. ,I I. I 1111, 'r '" .'" .' ..' I . ' .Ó. -' I" hL'la . i d - d E.t d de Sa'lta teor do requerimento n." 2 .280-57, d"J'tI,t:s :!PI'L", ,"pio. eIlLI'('gtl';lús ill),J1I·'i:q~l.e.. ~lIhll}l)~I' t'T~~:" J"~~::I'a'lIda~a~;nae 7~~~~?uç"Oo ;8~5i) . I iã.,h"Jl' D~putado HermÓgenes Pr.ln-ern . . ,; . ', .. : , .. [ d~ll~ .~ ~ell.ltll,'~$ ... ' \' ~,,;:'tril ·1"'['I."il-i Djr~L~l'ill ci;"Pef;'cal, em 3' de abri!' cfpe , ,

li SI'. /./Ii" D"I"I.'II/ _.(,Ull1{, aClln'lil~u" .(j~ dtlH':l.'d.W;', .', .• ' ~;;_! de 19ú7,. -c. NeuzaMac/L!ldo Ra;~. oncios expedidos em 2 de abril det"I'I'lr 1111 1.i1l\"\:·I1U d... V, Ex,:,. qllllll-lglf'II,Il':~I,; IIIJ"'I~: L ",llll:".O..I.llw:\ mundo,. Pe:o Chefe da S. P. 1957, . ,.1, \",,11'''111'1 'l'I'li 1·.. ;-(I"·\I·.f'i['I'· .. · CIIIll'I Vlll l;ilI1IL.'I.il,'.O I.IIUlill.l."IUII''',

IP'.'IIl'.-..·N." 373 _ Ao Senhor Chefe no

'" . .". ..,~. . . . . . ,- '1' em... 1\'11 '1111' Gabinete Civil da P. R. _ Tr.,r,s-\11I1a fal"da da fllltÍi':;t mililu:' 1':lI'a 'llen:l) d,'.''''· Jll'i~"::ll,~,I. 'J K~"I' DIRETORIA 00 rX."I:"IE.AIT,_'=' m!te o tecr do requerimento número:I-'<I:,:,ill::I' uruu r:llllil:a illll.' r,,:,:!. da' pol./CI1l UI) l'f)\I'lllddlH U ,,, . li ,':LI l~ 2.281-57, do Senhor DepuLado A 1-11l·:.lI'llpalill li (J/'nll'lI "IHr.aJll'b.· do, ., 1'11 '. li:"I' SecãodoExpetilente LônioBa1)y. '.

() til \ I HTUX TJo:LI-::oi - (l S;I>Cilltllll' , "llqlllt1l -, ';'. • ., N.o 374 _ Ao senhor Milllstro dnn, ., ,: :'1 "/"11'(':'1 Vil'I'-líd"I-- D::PlIllId'J l.u i« (itll'~llI, .'1.11 i1l'd[ I... RESENHA DOS OFíCIOS Fazenda _ Transmite o teor do rL-

.'1"."']';' .111, r: ~ '1" 11; fi I' '1"1'11.) I.ciit'·:;I'I" - Il'tIill-," EXPEDIDOS querímentoc.n.': 2.,281-57, do Senh'Jrdll I 11:;, qll"I' CIIIII a I'''~IHII.,) , .:-.,'~ '''-'''::''''''1 '11 li Cl"il11O' 1'1·IIIC· . . • 'n~putado Antôll10 Baby. ~ti:l,;" ti" e:li'~I' ,. 01:' jUI'I:,la qUI' "1 1

' ; ; l]lI-:'I:lI' li'"'' J. "" I' lli"('iIO Qlkios' expedi':os' em .1."- de ~b:il N.o 375- Ao Senhor Ministro da..:.- ". 1'I'iI11" liI'I'~-"" IWI'![:" - .i11:'-ILtll!U Y'.II1,:·a.:~ " .... ,l~'Z_.:_\, " I 11;,.de 195'1. . • Fazenda,- Transmite o teor do re-tifiei'" no' l'I'IIlI'-:' Ji,'IIII.]I' ('0111 r.s d"l B:.'la 'fll"",l/' I" ':U.lI.I.'\'~:.':,I,,~. • IN.". 353 - Ao SenhcrvMlnéstro na querírnento n,:' 2.282-57 do SenhorP" "11

1 I' -ln 11"'.' .jlr::itlil'n :I d"I' l.) .Juiz,. IHI.I' "".1111',::1' ,I .dll.•I.1".d '.1 Gli~rra "-' .Tl"anSmLe o t.eor d.o re- Deputado Antonio Baby . . _

v"·~:' .'~:' \1" ~'- i n ',dl,,,':III __ U,'PU- :H','~1l JlI"'\·:.'111 ivn di' 11111. i'1'1'1 '.'11 l) i querímeato .n." 2.267-5.7, do senhcr IN," 376 _ Ao Senhor Delegar.o. .x ..... ,I. :".. ,.r : '. 11-'\1 ',', I 11'111 a .'11:1 ['I':'ld"lltl:a 111-! lJ,putado Fonseca e SIlva,.. . Fiscal do Ser-viço de EmplacrmlOnt-o.

Ind,,, \lal'llI 111) [!]:", ,. ~1.\.!.ln- ',1. I" III.I,CIP.I "','1, .. , ."1' "cill um ('lidl'i N." 357 ,... 1'.0 8mhcr M11l1S~ro da da- Prefeitura. do Distrito Federal _jdl·i~~112" na. PI'''I"'Il\-, f.' 11'11 . I!:l 1.I· i \·::d.dll e "': '. '. 'c ' ,\<1' 1I1ll11l.!:" Fazenda .,-: Tl'alJ~mite o teor do rc'- Comunicando sôbre aquifição do ~at'­Ih.l.d

l'di!. Ila/Jaialla. 11I'lti.''''ldn,. III'I

I ! :..lL!IJi.:en. I' uni. 1:,III,d.'.', ~I./. ';1 f' tell- II quer,mellto 1J:':!.23.."-5?, do selJJhr 1.1'0 "M2rcury" 1954., sed.an,.. m():flr"·"e ;~II·~"IlIII. :'~" 11 U':,II'llJIlnhll tili ,da 11):\. a 1~111 01, :'.I,\,IC~1 :;.' • _ D.:p~tadoFclJseCIl e Suva,. , In.' 54.ME.G4972-;M pelo S2nhcr '.I~­. ... I lI"'di-t di' 11111 ho-i l·ll'·I"·I"'lnll-lll. 1'. IIq[11 !t.Z (I 1.'''1 N." 358 - Ao -Senhor MUllstro dn

lnud Lameil'a ESue1'es. e:u eon-:::orr-&.l'

Hl':.flJt·I1I';a P, I tll(1 ~" • l ' ,,' 1,1' :.'.,.~";'l' ;.: I 't'al1dl'U \~úL~jt·L ~t'. lJ(·C-1.'Educaçúo e 'Cu1turu .....- Tl'ansnüce.'J c~a púl.ll1ca.11.1('rn 1/11" ['(lII."'I!.III:I: PI'!II', [,II,r~;'·:i ~".;~hl :~, :-::1- l'UII(lir'III:i<l dr';:"a ~II' I teor do requerimento do Sen!l:Jr[ N:' 377 _ Ao Senhor D~le:;ndo(/

11.1.'1l:'i1I

IC.:I.'.'~I, "!:-IIll',II.fl

lll lI, lil u.' I/';' "::". [l.[ 'I',. '. In, . "". d:":,II' 111'11'1'" 1'''1 i- .1. Deputaào Fo.ns.eca. e 8111'a. <R2q.'J~l"J- i Fiscal _do .serViço de..EmPlacamomo

ml'd'l I"'!il I den"'/Iln lJII'll!, ,.0, II!.II I, " 1I nl". . '['1' [1'1' mento n. O 2.269-571. I da P,'efeltura do DIstrito Federal _1).0;,. :-;r'·,rn.·' /I,i,.", - .\'illi 0>lú 1i~It, 11 [lle-lill) qlll!.lltlilllli 1':1. 'n I~' N.o 359 - Ao Senhor SJlpe:'illten-1 Comunj~a sôbre aquisição da calm-

11.I"'I'lita/h. FI'alll'i"l.'ll. ~.I'''~I'dll. :1. 'I' 1.."111 '.diI'a de IIIonw',dlll 1"::1~.:,1.11- . 11" 11dente. comerC.lal .da Comp~nhi?- Te-Inho;lete U~JltY-DOàge.1954.,' .mat.or, \0 Fx a 1>1.111" l>l:l"I:llllltll' S" ,:Ia "";';1I111[1.' a" "111

•• 11t.:1 ",11 1' '; .1efôl11ca BraSIleira - ComulllctlrwoID.P. 253.75478 peio S~nhor L;t~I:1fjoIIIIIIH.. o... . ... :-.' . I' "i'" 11'1t11l"!I' 11111111('1(1111. I\lll.' "sôbl'e despe~as com o telefone do IHenrlques, em concorrencta pubhe."nfi" 1101 [f'lIl:ld" ""11 ll-'tl"'illiJ.I., J Ild_ ,I... '. ',' "'[11'1\111'" Depu'aào Nlcanor Silva e sollmt,w- N0 ;}78 _'. Ao Senhor Dole~ad()I ./. I"· \rlllj: 1 ..:,'~dp d'l 1'1111:11'1';1.. l:;. .', I. • - 1[' ,_'... ..... .'.,.~

I) -"I', .; ."11',· /O /fll/I/" -. . I' "'1.. ;','. •. "',\illill [.clo I do el:tensáo para o 11I~smo apare 10. 'Fiseal do Serviço 'de EmplrlCam~:'1t-Je'I"'I''', ,. !I',da :r o\llI;~O. 'iH" aqlll;-ll'l'lll \·lull.'lIl·llll, e, UI;,. )1" lI'1til'_1 N." 36'J - AoSenhcr Pl':<ielto no Ida prefeLul'a do Distrito Federal _h,:,qlll' d,'I\'l1deIllC"1ll : illl!." 1'11111 ~ . "I'IIIII' ..llldll, r11'1I:1:" I~','. :~.'. ~I.,.-,,,~ J:I\n- 'Ii !?lsaito Federal.:- SOlicitul?riOl'.I·la- I C~muniea.. sôbre aqulsiçilod? cal'~o.~"I'II '1 IlIlr'I'\'I'I1I"I" rl'd'·I·.~! [llll'U 11\0 di' 1'"I.llIll!.lr (lll,'~I!,... '. ae para lnstala~ao de telefone lIa! "MercUl'Y , 1954, -Sedan, .fo.or nu­... ' 1'."1".'1'.'1" 1"1<'11111'11111""11111'1- [1'"1 'ltlll,-'II's I\lle 11'-"1. (.pl·~I·lilfll ""~II..I1 I,residência do s.enh{]r Deputado Mi-Imero 5.4.~,fE.65~:l9-Mpelo Senher01111'1[:,·.1"'0),1" .,' "1" L' D'iAIIll" \

1 '1 I' . '. Oll\'i i1"jl' ('1'1'" l"llI[IIJiIII- I"'" "li". ,suei euzzl, eco rne, em eoncorrellcla 1'1,]":1 [I ':'/:1111 1 ,. """;';'1'1'. . .... ' ,_, ~•. ,.' 1.11...• :\11'1 i :oi I' , l.'l"c.,:id"n- N." 361- Ao Senhor Ministl'o da bllca. '. . .a Ilt:lis iI,'ill""I~" <I,'I(',a Iplla p."1":;all~.11:1.1,~ ,~: .. lio\'l'l'lIadul' Ll'- Fazenda _ Transmite o teor do P:-o- N." 379 _ .'tO Senhor Superinten­111I'IIII'I'" da 1.:111".-' I)elllui:~'a"!ea :;a- te, a[lt'I1,1';1L.II '.'I 0." 111' ulI1i,:. jet~ de Lei· n.O 1.553-56, sob:'e po~~e dente .Comercial da COmpanhia '.':.rillll"l! d,) 1:""el'llôldOI' .\llIlIíz Fali':iu. alllll") ~llll'lí'[, tllll' IWI:\ 11, I":; e.domínlo direto de terras doada.~ aI) Icfônica Brasilelra _ Solicita Jnst.9­dll f::-Iadl) d,e. ;\Iaglla':. i(1I,j1' I"i " são. 1"11' m;ãll ~ 1~"I' PI'I'II1I.~,.':11I '.: Municip'o de Olinda, pernambuco, lar,ão urgente de telelone no Gn~i-

. " ·-I·[" .. ·c [111 11111' ,~'I:": ['iu" l"ôl'I1:', e (:11I1!<lI'1I11' " L.I"'. pllt. por Duarte Coelho Pereira de Sau- I neLe do Partido Republlcano•. 1 Ca-011\1 .1 .111. I It d'.,lII ,,,.,.. '•. '-'elllll '111' S. :I':x.". elllhlll'ii za, em 1.537. I m;lra dos Deputados.;)i1l1llló'i1elldll pelll qlw ill

lllllull1)11lqlll .'111.1 .~ .. , ...,' o hom N."362 ,....Ao Senhor Ministro Ga N," 330 -Ao Senhor Diretor Ge-

,P'l:'<ôldu, :'io ~lIlalll(l. qllandll eilôl' la1't1laln':111~', 1.,.II~,:r},.II~\'ill:ll' 'I 1'<lZ JUsti~a e Negócio~ Interiores ral do 'Deval'tamento dos Correios eli"" ,',:I:ilí<lil'a;; 1I1:II'al'I'II.-,I,> I:l!IX ,"11:'11. 1,.1l11.U~, \lIll,I,,\ oi. :"i lC' 'no Transmite o. teor doreqllcrimento Telégrafos _ S'olleltando insta:.. ;!iorJ"illw:, di' IlJIII'I"II I'alieadu, ,'m .\Ia_' e :I trallqllll!d,,,k':I!! ~~:'~I!"ia;]I'61' n.O 2.270-57, dD Sellhor peputado ll.,-· urgente de tel~fone no G~bilJete doR')')': ,)~ '1111" de ~11\'r:'1'1l0 dôl UI):". a "l,az oi" \ôll"'"II.l, .,1." '1,", cal' Passos. .. ParlJdo Republicano, na Camarn dali

.' .. f 11 ." ." '. , .... Ir'l 1'\ d'l '1 fel'I'" e l"ogl1. ma:' a fl,IZ II (,I, N." 363 _ Ao Senho)' MI!1istl'o da Deputados,tillu ",-.adl~.)III': .dl' 111'~I.ll.II,I' '~',~~II,I~ p" "lI' IlJlI'l1i:,::í, e JlI'':':l'di~la" tO-i Justíça . e Neg'óclo~ Interiores _I N.'381 _ Ao Se.,hor Ministro .daqlll! 11:1,la IIntill,\ n.1 1..-1.1.dll li. ,I _li' 11 . -' .. ' , Iljllnl ll po,,:,a.m lI'a-;Tl'ansmltc o te.or do req'.lel·Jmen:o Guerra _ Comunica remessa ao Se­/:lla,:. Ili'" pal'l" til!' r:1I111111l;:'a'~I'I- rllI.< 1111111·!·I".' ';' , . ,in;" d" IlId". a! n." 2.271-57, dQ Senhor Depuca:J,~ Inado Fe=eral do Projeto de LeJ nu.1"il'III1,,, ilqllP!n I"pll~a, 1:lllldl:llil-;;"t'!llillJlIl" 111'.'11:":,,:", ", nll': 1IIH,IOscar Passos. . mero.4.172 de 1954

remoficio nú:nt­

o n.'oI1'('['ll'ltill1"ti" nlf'lI F-lado -1'111 Il11al"·,'ln 111' :--1'1",11",. 'Jli eui/oi Of.iclOl5 expedidos em. 2 de abrll de II panhaào .. de 1'ár:tos documentos, em

• '~i' ",' :{~1I iu,liÚ"(J ~·'[:lIl1':.':·f1l1t'l' nll:iclJl11"W, (.lJullo )/.!lII.: m· "1057, . 1'0557, de 3 de .malo de 1955, acom-01

1:' 00 1'.: 1" ,-.' .... ,.' ." e_',' di' /11' ), I ·N.' 364 - Ao SenhOr Mlmstro dai resposta ~lo pedIdo feito pelo A'mo

CIIII.II·', nl,l, n. 11111111,1 Ir:e',I./II _ Ag'ricllltura _ Transmlte o teor. 'do n .." 224-7-01 de 21 de man'o.}li:. E a.I·II:\.f'·I·i'ln 110.1

1',!ldt'!a a .....,." '10 ';F.lrcquerimento n," 2.272-57. do Senh~r N.o 382 _ Ao Senhor Ministro no

ml'", '"1 1I':'I'.CJ-IIII1-"'·1l11 :;OI'dl'':I,', DT;::(TJ\~O !lO Tll·.I'I';\/ . ) - ; Deputado Antônio Baby. Trabalho, Indústria e O-lmércio _n IIH'lila!ld"til' da. l'i.l1dilil ...do ....,/.

1101 :;111)1\ (:I~TLLI(J",~.!!1.l.IIL\ ..1I;i)\! N.o 365 - A,o Senhor MI:;istro no,: Resnonde ao 1l\'lso 656' 1116.792 de

POI' .. 11111. dl'[ilp flol' 011'111"".1'111 FI,:nrDo 7i ..\ ",I"""'\~) I)(! ._',Trabalho, Industria e Comercio --'1957 GM), de 13 de março .dêsl.e'I ,,',n 1\';\'1111 [' I'el' i- 'IIIW' el 1_~'_I!)~J7,I:l",L\ 1'1 HLrl..\(~.\O Transmite o teor do requerlme!llo an.o. sollclta esclarecllnentos sobre o

qlloJ 11.1111 11

li'" . '._.. i_'':':'' '-I,'loi,)' '-:',."'1_\ ,-'ElTA PO;'TEnIUID1.I'.:\- n." 2.273-57, do Senhor Deputado OfICio n," 71 de J5-2~~S57, desta C:i.-1o~1I[1I:' q,II' ~I I ,ll"b.,1[ - L. '" ;"~"" Frota Aguiar. !llnr~, relatiVO !\Q Pl"OJeto de Lei nú-dr' "I\:liIZ'";::II:, o,'.. L'';; JL.. N." 366 _ Ao Senhor Ministro c:~ mero I.l1B-1956:so!leltaIido andM;:-

O ~Il. ;\11110:;. I Lf.E._,. O SR. GETuLIO MOURA: Viação e Obras Públicas _ Tra:lS- cla pela Comlssao de I"lnnncas e Ikl;nillll' 1'l'1',::dl'III,.'. Il'm " DIIIIII,lIlo . __ .' ,_'o "['\l' mite o teor do requerimento nÚlll~ro do Deputado Ivan BlChara.5l'ixlI' l).í!'il1 I\;ill jll,:lil"il1al', J)1']~ ~I', ]>1·"'ld~'"Ii'. dl'~C::'.O nl:l~:~o 'li' 2.274-57,doSenhol' Deputado Fel'. N.:' 383 -. Ao Senhor. Chele 11'J,.',." -1'\ I'nnlll'l'irla 111I\I1I'il'il,:. 1'IIIl:'idl!l'IIi;ilO tllI C,~',1 PllJ"C - l. I nando Ferrar!. Gabmete CiVIl da Presideneia da R.UI,lI. ,I I,.... • I ,,! 1 . ["1 "111"1 ri.. el'l·dllo. N0' h h' -, Tl'ansllute o teor do requerimento11m'] I'xp

lir':lI'II{1pnl'" 11 ;\':110 I "[111-. "I I1 "li.I.I, ';'1 U')' . 367 - Ao Sen 01' C ele do n D ""83-57 do Doputado Aur~1

dll ,;.,!' i,; ,i" P'{I!ir'ia nall,jna \':'t,·/.eI11 E:,I\Í 11",1111 I:"fl:"!.' \.',." G~bilJete C.h'll d.ap ... R. - ~ran~- vinm~a~' _ . ' ,10

G:·:tlld,': ({li f'lnol il'idtlllr, PaJ'er'~: 1-;1'1\ li qllC Linlla a '- [Zl r, r~t~5_~7~~~ d~e~fl~~el~~~~~~d~u~r~~~ 19f,;ficiC'S expedidos em3 de abri! de

Machado. .

A CA.... MA'r'"lA N." 368 - Ao Senl~oj- MInistro da N." 384 - Ao Se'lhor Diretor da. S r-:-C R E T A R IA D. . f""(, Viação e Obras PúbJic~s_ Trac:s- - Faz comullicação sóbre procur,\.(Cfio- OS mlte o teor do requerimento llúmero Despesa Pública do Tcsouro Naciao,,!D.O.S.. DEP UTA D 12.276.57. do Senhor Deputado Tarso passa da pelo Servente Braçal' Aloop-- Dutra. . biades Miguel dn Silva ao Senhor

, Dl' t Geral .concedeu., em I N.o 369,.... Ao Senhor Ministro da .Durva.l M.Jguel da SI.II'.a, para r..c"cei;el'ATOS DO SENHOR DIRETOR ! O SI'b n l e ~r t Salário fanu:ia Faze~lda - Transmite o teor do. re- 1'enClmelltos.GERAL 13 <te a :" gglren e, I a partir de querlmento n." 2 .277-57. elo Senhor :N.o 385 -'- Ao Senhor Minis']'o or-

ei de Cr$ _:>0.. mensa s. 'sorista Deputado Tarsa Dutra, VI~ção e Obras Públicas _ TI'O~I;:-O. SI'. Db:tor Geral concedeu, ~,n:: Imarço P', fmdo, ao Ascen :': I N."370 _ Ao Senhor Mlnistl·o da Imite o teor do reque:'imentn nÚ"12-

27 de teverel1'O do corrente ano, -;:~. Iclasse "H', F~al1cisco de sou~~~~ie Villcão e Obras Públleas _ Trans- ro 2.284-57 do Sc:nhOr DepuLada Ad~-lário I'. 'liJin. d.e Cr$ 250,00 men;~i s. te.s, em .rclaçao ao se I d.;Pltes . mite o ~eor do reQuc'.'imcnto 1::l1Ul'l'Ohil. DUl"l'eLo. . .11 partir àe jl~,111~? de ~~,56 ~? D~ \t i Sola,nie )f&na Couto de P I " .; 2.2711-57. do Senhor Deputado Nesl'JI' N." o~o _ Ao Senhor MjnÍ2~!'o dagrafo. classe K" M~l.a c.:le~te ;'[\0 Pela Portnr"a 1)0" 6B, de :J ~le aUl"Il p~rell'~. . . . I A",rlCu.ttllra _ TraJ1Sll1jJ~ o 1::""1'. o:icmelda de Gllsmao L?~.O, ~,n rcln. iãO ~-olT"l!.;c~ ..o. <>", D.I!"••<-r ........f," li"",,,;- .N,Dª71 - Ao. q~:JhOr ",4llll.sLro (10 Irequer,menp IV' .2.~H;5',);. <lo "'"nnóo'rao seu dependente LllCIO (te GWin . nou II Qflclal Lel;islatlVo. "la~be ...... 1Tl'abalho, IlldusLnól. e ~0ll1erC10 _, DeDlltadll Dl\'UllSll' Córte,.Lób~ JÚn~r. I