estados unidos do brasil - diario do congresso nacional

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL ANO VI - No" 156 CAPITAL FEDERAL QUINTA"FEIRA.23 DE AGOSTO DE 1951 Economia Diplomacia Cavalcanti - UDN _ Presf. Lima dente. Menotti dei picchia - PTB - Vice. Presidente. Alcides ..,.. PSD. Carlos Roberto - PSD. Edilberto de castro - crDN. Fernando Ferral'l - PTB. Flavio Cllstrioto -- PSP • Gentil Barrelr'l - lJDN. Hermes de Souoza - psn. MOllteiro de castro - OoN. Moura Andrade ..,.. UDN. Oswaldo Costa -PSD. Oswaldo Trigueiro - ODN, ovicto de Abreu - PSD. Phlladelpho Garcia _ P8D. Ubirajara Iteutenedjlan - Pl:lP. Ivette vargas - P'l'B. NACIONAL. Convocação CONGRESSO RESCLl;ÇÃO N.o 31, DE 22 DE AGôSTO DE 1951' Nos têrmos do artigo 70, parágrafo 3,° (la consnturcao }'ecteral. con- .voco as dUM casas do Congresso Nac;onal para, em sessão conjunta, ;a realizar' se no dia 1 de setembro Pl'Ó"imo. as IlG Palácio 'Tiradentes. conhecerem do veto presidencial a dtsposmvos do Projeto I de L(;'1 que dispõe sôbre a profissão de (n.> 367, ete 1948, na . Câmara dos Deputados, e n,o S, de 1949, no Senado). Senado Federal, 16 de agôsto de 1951. ALEXANDRE MARCONDES F. Vice·presidente .do Senado Federal. , no exercícío da Presidência Castilho Cabral PSP. Cunl1a .Bueno- ,3SIJ Eusébio Rocna .- P'rB Mário Palmerio ..;. PTB·. RESOLUÇAO Mendonça Jilmor _ PSD. Artigo único E' concedida a Iíeença solicitada pelo Se Deputado Neto Campelo -'- UDN. 'João Rocha Loures, representante do Partído Republicano pelo Estado Rondon Pacheco - ODN. do Para.ná. a fim de tomar parte no COI':;, essa p.omovido pela lruti· Reeuniões às quíntas-Ielras ls 16 luto Internacional de Finanças Públicas, que se realizara no proxímo ] horas, na Sala "Carlos PeixÓto 1"1- mês de setembro, em Londres: lho". camara dos Deputactos, em 22 de ag(tSto de 1951 NZREU RAMOS Secretário - Dyhl0 Guardia d6 Carvalho. Auxiliares - Vera Duque costa. Rivaldo Soares de Melo· e JOsé Paulo SUva. Faço saber que a Câm:(a dos Deputados aprovou e eu promulgo la seguinte Me s fi Nereú RamoS - presidente. Jose Augusto 1.0 Vlce-FI·esi· dente. Adroaldo costa - 2. oVice-Presi- dente. Gurgel do Amaral - 1.° Secretário. Ca.rvalho sobrinho- 2.°.secretáríc. Ruy santos - 3." secretário Amando Fontes - 4.· Secretário. Antônio Maia - suplente. Jlumberto· Moura ..,.. suplente. F1ilix Valois - suplente. L!cio Borralho - Suplente. Reuniões àS ls 10 horas. Comissões Permanentes CÂMARA OOSDEPUTAD,OS Constituição e Justiça I. . , 'I RESOLUCÃO N." 30, DE 22 DE AGôSTO DE 1951 SlI.muel Duarte - PSD - Presi·, d/mte., ·1 Faço saber que -. Cá.mor.-a dos Deputados aprovou e eu promulgo Beriedíto Valll'dares - PSD - Vice· a seguinte . Prestdmte, Afonso Arinos - ODN Alencal AraMpe _. ODN António Balbino - PSD Augusto Meira -?S:> Brigido Tinoco - PSD Casttlho .Caoral - PSP Daniel de carvalho - PR Dantas Júnior - ODN Demerval .Lo... ão _ ODN Dolor de Andraáe- UDN. FlOres da cunna - ODN GOdoy Ilha - PS n Jarba'5 Maranhão:> - PSD R\i:SOLUÇAO Lúcio Bittencourt - PTB Lui[ Garc:s - UDN Artlgo único - E' concedida a ,licença pedida pelo Sr. Deputado Marrey Jumor -nB Brlac Pinto. ceprei'entantêcia UJ.1iAo Democrátiea Nr,clcllal pelo Estado - !dassenll. Se· Nestor Duarte _ PSD c,Ihus G"J,IS, a fim de partíctr-ar do Congreóso pi ornovtdcv pelo ta o G.ra! da Pr cc,dêncía. r tuto tntemecíonaí de Finanças Públicas, que terá. lugar no próximo mês .. Rttl y Palmeira - UDN .- !'re$f· <SuOstitUldo interinamente por Viel· de setembro, em L-ondres. lOen e. ra de Melo'. Cámara dOI! Deputados, em 22 de agÔSlO de 1951 . Frota Moreira - PTB - Vtce·Pre· Oswaldo Fonseca _ PTB sldente. Correia _ -PBP NEREU RAMOS Adolfo Gentil - PSD, Paulo Flenrv _ ?SD Alberto Deodato - UDN Pereira Dinlz - PL. RESOIJUÇÃO N.o 32, DE 22 DE AGóSTO DE 1951 Arnaldo Cerdeira - UDN.' - PSD ínterínamente por "I\Y. VIeira Lins _ PTB. Faço saber que a Ciunar:a dos Deputados' aprovou e eu promulgo me Araujor , .. , a seguinte I Benedito Lago .-' PST. RESOLUÇAO llilac Pinto - .UDN r ,Daniel Ftll'aco - PSI:w r Art. 1.' - A plU·te iniciai do IIl·tigo 2.° do Reglment.o Interno passa I Eduardo Oatalâo _ PTB. Ac:.wles Mlnclirone - PTB t .t d A Antõmo Horácio _ ?SD aer a segum c re, acao: (Suc,titt.:ido il1terl:,amente J\Zlz Maron _ PTE "- ,.• \tc. 2' - Nv primeiro ano de cada legislatura, logo depois de ranahos de ohveira I por Pa Sa'tV1'O -" OON ünda a antenor (al·tigo 57 da Conftitulção F'edorai, combinado como He:':ícllo Rêgo _ PSD. Firman Neto _ e.. lJ&.fagrafú 1.c do artígo 2.° do Ato das Disposícóes Ins Meinberg _ UDN. Mendonça araga _ f'SP ; os candidrvos dlT110mados deputados recerais ... .:'. Jose Joftilv _ PSD Montelrc de Castro -ODN .] .. Art, :.lo" - .l"lcarn modíticaoas para "1.° de ".2 de fevereiro" JOSé PedrQso _ PSD Moura Re!e:1de -PsP. . da tas con-t antcs dos actlgos 2.°. 3.° é' 4.° do Regi- Leocerto Leal _ PSÓ. .. mente Interno ela Câmara cios Depuuc:os . ' MlIrmo Machado _ PSD, CSubstltUldo lntlÍrlnamente por 'A!'t. 3 o ._ m:lr.:!cto o l1rtlgc 5,° do mesmo Regimento, com, M.e.lo Braga _ PTB, nlz Falcão) o 'segull1te parágrafo único: .', Fontenelle _ ?5D "?},':';ll',,:O l\r.:cc ?s admarefel'ldns, o Presidente, Rocha Loures _ PR .• declaranoQ encerradas as sessõespreparn.tórias, comun!ca rI'. aos deputados Svlvio E{'heni.que _' PTB. Tane"eno !'leves - PSD ,a i:13:""c"àc 110. t0:m'J3 do 'll, n.O I. da Ccnsl1tuicão. da sessão Uriel Alvim ...,.PSD, ReunlOes às segundas. e qulntas-tel-. kglslat!va a 15. de março, do d isllôStO no parA.. RUpp _ L1DN. ras; as 14,30 horas, na Sala grrJc. ao 39 da m:zma Constituiçao , Wlllter Athayde _ PTB de Melo Franco I Art, 4° - Fica sunrhnidano al'ti!Io 6,°. do Rf'glmento Interno· a cx:- Wl1son cunha _ PSP. . Secretárzo ._ Carlos de, ..'b'Jaimer Lyra . .1 Art, 5.° - Revogam-se '1\S em cont\'sl'lo. SUBSTITUTos· PElIMANEJnIS Auxiliares - O\lIIlPlo Bruno el Câmara aD.> Deilu.tados. em 22 deagl\Sta de 1951 Aral Moreira _ UDN Asdrubai Ulisses. N!."tEt1 Arthur Auàrà -PTB.

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

DIARIO DO CONGRESSO NACIONALANO VI - No" 156 CAPITAL FEDERAL

~

QUINTA"FEIRA.23 DE AGOSTO DE 1951

Economia

DiplomaciaCavalcanti - UDN _ Presf.Lima

dente.Menotti dei picchia - PTB - Vice.

Presidente.Alcides carn~iro ..,.. PSD.Carlos Roberto - PSD.Edilberto de castro - crDN.Fernando Ferral'l - PTB.Flavio Cllstrioto -- PSP •Gentil Barrelr'l - lJDN.Hermes de Souoza - psn.MOllteiro de castro - OoN.Moura Andrade ..,.. UDN.Oswaldo Costa -PSD.Oswaldo Trigueiro - ODN,ovicto de Abreu - PSD.Phlladelpho Garcia _ P8D.Ubirajara Iteutenedjlan - Pl:lP.Ivette vargas - P'l'B.

NACIONAL.Convocação

CONGRESSO

RESCLl;ÇÃO N.o 31, DE 22 DE AGôSTO DE 1951'

Nos têrmos do artigo 70, parágrafo 3,° (la consnturcao }'ecteral. con­.voco as dUM casas do Congresso Nac;onal para, em sessão conjunta,; a realizar' se no dia 1 de setembro Pl'Ó"imo. as 14,30hO.~,11J. IlG Palácio'Tiradentes. conhecerem do veto presidencial a dtsposmvos do ProjetoI de L(;'1 que dispõe sôbre a profissão de Ecc.,oml~ta (n.> 367, ete 1948, na. Câmara dos Deputados, e n,o S, de 1949, no Senado).

Senado Federal, 16 de agôsto de 1951.ALEXANDRE MARCONDES F.

Vice·presidente .do Senado Federal., no exercícío da Presidência

SUPLENT~S

Castilho Cabral ~ PSP.Cunl1a .Bueno- ,3SIJEusébio Rocna .- P'rBMário Palmerio ..;. PTB·.

RESOLUÇAO Mendonça Jilmor _ PSD.Artigo único E' concedida a Iíeença solicitada pelo Se Deputado Neto Campelo -'- UDN.

'João Rocha Loures, representante do Partído Republicano pelo Estado Rondon Pacheco - ODN.do Para.ná. a fim de tomar parte no COI':;, essa p.omovido pela lruti· Reeuniões às quíntas-Ielras ls 16luto Internacional de Finanças Públicas, que se realizara no proxímo ]horas, na Sala "Carlos PeixÓto 1"1-mês de setembro, em Londres: lho".

camara dos Deputactos, em 22 de ag(tSto de 1951NZREU RAMOS Secretário - Dyhl0 Guardia d6

Carvalho.

Auxiliares - Vera Duque costa.Rivaldo Soares de Melo· e JOséPaulo SUva.Faço saber que a Câm:(a dos Deputados aprovou e eu promulgo

la seguinte

Me s fiNereú RamoS - presidente.Jose Augusto 1.0 Vlce-FI·esi·

dente.Adroaldo costa - 2.oVice-Presi-

dente.Gurgel do Amaral - 1.° Secretário.Ca.rvalho sobrinho- 2.°.secretáríc.Ruy santos - 3." secretárioAmando Fontes - 4.· Secretário.Antônio Maia - suplente.Jlumberto· Moura ..,.. suplente.F1ilix Valois - suplente.L!cio Borralho - Suplente.Reuniões àS quinta.s·feira~. ls 10

horas.

Comissões Permanentes CÂMARA OOSDEPUTAD,OSConstituição e Justiça I .

. , 'I RESOLUCÃO N." 30, DE 22 DE AGôSTO DE 1951SlI.muel Duarte - PSD - Presi·, ~d/mte., ·1 Faço saber que -. Cá.mor.-a dos Deputados aprovou e eu promulgo

Beriedíto Valll'dares - PSD - Vice· a seguinte .Prestdmte,

Afonso Arinos - ODNAlencal AraMpe _. ODNAntónio Balbino - PSDAugusto Meira -?S:>

Brigido Tinoco - PSDCasttlho .Caoral - PSPDaniel de carvalho - PRDantas Júnior - ODNDemerval .Lo...ão _ ODNDolor de Andraáe- UDN.FlOres da cunna - ODNGOdoy Ilha - P S nJarba'5 Maranhão:> - PSD R\i:SOLUÇAOLúcio Bittencourt - PTBLui[ Garc:s - UDN Artlgo único - E' concedida a ,licença pedida pelo Sr. DeputadoMarrey Jumor -nB Brlac Pinto. ceprei'entantêcia UJ.1iAo Democrátiea Nr,clcllal pelo Estado cr~e.c~etár:o - Nes:~r !dassenll. Se·Nestor Duarte _ PSD c~ c,Ihus G"J,IS, a fim de partíctr-ar do Congreóso pi ornovtdcv pelo Ill~t1'1 ta o G.ra! da Pr cc,dêncía.

rtuto tntemecíonaí de Finanças Públicas, que terá. lugar no próximo mês .. Rttly Palmeira - UDN .- !'re$f·<SuOstitUldo interinamente por Viel· de setembro, em L-ondres. lOen e.

ra de Melo'. Cámara dOI! Deputados, em 22 de agÔSlO de 1951 . Frota Moreira - PTB - Vtce·Pre·Oswaldo Fonseca _ PTB sldente.O~ávlo Correia _ -PBP NEREU RAMOS Adolfo Gentil - PSD,Paulo Flenrv _ ?SD Alberto Deodato - UDNPereira Dinlz - PL. RESOIJUÇÃO N.o 32, DE 22 DE AGóSTO DE 1951 Arnaldo Cerdeira - UDN.'U1vs'e~ GuimarÍl~' - PSD (Substl~urdo ínterínamente por "I\Y.VIeira Lins _ PTB. Faço saber que a Ciunar:a dos Deputados' aprovou e eu promulgo me Araujor , . . ,

a seguinte I Benedito Lago .-' PST.SUBSTITO'lO"/PERMANE,"'~T!S RESOLUÇAO llilac Pinto - .UDNr ,Daniel Ftll'aco - PSI:w

r Art. 1.' - A plU·te iniciai do IIl·tigo 2.° do Reglment.o Interno passa I Eduardo Oatalâo _ PTB.Ac:.wles Mlnclirone - PTB t . t d AAntõmo Horácio _ ?SD aer a segum c re, acao: (Suc,titt.:ido il1terl:,amenteJ\Zlz Maron _ PTE "- ,.•\tc. 2' - Nv primeiro ano de cada legislatura, logo depois de ranahos de ohveira I por Pa~rnanJ Sa'tV1'O -" OON ~ ünda a antenor (al·tigo 57 da Conftitulção F'edorai, combinado como He:':ícllo Rêgo _ PSD.Firman Neto _ p~n e.. lJ&.fagrafú 1.c do artígo 2.° do Ato das Disposícóes Cor.St1tuclonaisTra,nsi~ Ins Meinberg _ UDN.Mendonça araga _ f'SP ; tória~l, os candidrvos dlT110mados deputados recerais ... .:'. Jose Joftilv _ PSDMontelrc de Castro -ODN .] .. Art, :.lo" - .l"lcarn modíticaoas para "1.° de feverel~o". ".2 de fevereiro" JOSé PedrQso _ PSDMoura Re!e:1de -PsP. ~llIS .da tas con-t antcs ~esr~ctlvamente dos actlgos 2.°. 3.° é' 4.° do Regi- Leocerto Leal _ PSÓ.

~ ..mente Interno ela Câmara cios Depuuc:os . ' MlIrmo Machado _ PSD,CSubstltUldo lntlÍrlnamente por Mu~· 'A!'t. 3 o ._ F'I~" m:lr.:!cto o l1rtlgc 5,° do mesmo Regimento, com, M.e.lo Braga _ PTB,

nlz Falcão) • o 'segull1te parágrafo único: . ', Na!>ole~o Fontenelle _ ?5D~~~ellor; Nàe~Ys;[vaO~NpSD "?},':';ll',,:O l\r.:cc _f':11C'~ ?s ~Uções admarefel'ldns, o Presidente, Rocha Loures _ PR .•

declaranoQ encerradas as sessõespreparn.tórias, comun!ca rI'. aos deputados Svlvio E{'heni.que _' PTB.Tane"eno !'leves - PSD , a i:13:""c"àc 110. t0:m'J3 do l1~tl~~ 'll, n.O I. da Ccnsl1tuicão. da sessão Uriel Alvim ...,.PSD,ReunlOes às segundas. e qulntas-tel-. kglslat!va or~inaria a 15. de março, sernp:'e.lu.lz~ do disllôStO no parA.. Wlll1em~r RUpp _ L1DN.

ras; as 14,30 horas, na Sala A~:'ànio grrJc. un~cc ao a~h:>p 39 da m:zma Constituiçao , Wlllter Athayde _ PTBde Melo Franco I Art, 4 ° - Fica sunrhnidano al'ti!Io 6,°. do Rf'glmento Interno· a cx:- Wl1son cunha _ PSP. .

Secretárzo ._ Carlos Tava~~s de, pr(s.:~~ ..'b 'Jaimer t~' ci~le COI1~iilnte.Lyra . .1 Art, 5.° - Revogam-se '1\S dlsl'osi~õçs em cont\'sl'lo. SUBSTITUTos· PElIMANEJnIS

Auxiliares - O\lIIlPlo Bruno el Câmara aD.> Deilu.tados. em 22 deagl\Sta de 1951 Aral Moreira _ UDNAsdrubai Ulisses. N!."tEt1 R.~MOS Arthur Auàrà -PTB.

,

Saúde Pública

Serviço Pública Civil

sUnSTrCTJTOS ?ERMAN~N1"ES

'.o\ramls ~(,!.tde - j?IJD .Carlos II1tlad~.res -' PSDDemerl'al Lobão UDN"

Mi~uel Oouto - PSD ~- p,reSiden~:8'Leao Sanlpaio - UDN - Vic'

Presidente.Agl'ipa Fur'Ia - PSD.AnIsio Moreira - 1'S1' .Antônio Corrêa - UDN".Arall1ls Athayde - PSD.DUlcÍlloMonteiw - UDN".F'erreim, Lima - PSP,Jaeder Albergal'ia - pSD.JoséPleUl'.\'- UDN.Luthero Vargas - PTB.Moura Brasí) - PSD. _

(.Sl~bstitU!do interinamente -po1.OtalllO Lobo). . ' .•

Novel! Júnior - PSD.Pereira Lopes -UDN.Saulo Ramos - PTB.Wolü'am Metzler - PÉp.

SUBSTITUTOS PE~MANENTE~

Breno da Silveira _ UDN.Catete Pillheiro _ PSP.Cesar Santos - PTB.José Noiva - p5D.Lauro Cpuz - UDN.Mírócles Veras - PSO.RllY Ramos - PTB.VirgfUo Corrêa - 1'80.

'Reuniões às têrças eeextae-feíras,'ás 14,30 horas, na sa.la "Rêgo Barros".~

Secretário - Gilda de Assis 'R,e- \. publicano. '

, A.uxiliar -Georges do Reg)Cavalcanti silva. ..

Segurança NacionalArthur Bernardes - PR.. - Presto,

dente.Galclino do Valle - UDN -t"ice_l

Presiãent«..' ,.AbelRluo Andréa -PTB.Alvaro C~.&telo - PSD.Arruda Cutnara - pDC.BenJa.mim Farah - 1'SP.Deodoro de Me.!Jdonça _ PSP

. Euvaldo Lód 1 - PSDJosé Ouiómard - PSD

. Lima Figueiredo - PSDMaglllhães PI:lt.o - UONManuel Pei"ol~ - UDNNegreiros Falcão - PSOOscar passos _ PTBPaulo Couto - PTBVirgUio TH.vora - ODNVitorillo Correia - PSO

CrS 39,00Cri 76,00

,RUy Ahneicla - PTB- Presidente.- l'resf- . Antenor Bogea - UON - Vice-l're-

~àente. . .Vice- André Fernandes _ UDN

Armalldo Correi~ _ PSOAri P.itombo - PTBAtaide Bastos - UONBias F'Ortes -. PSDCatete P.lnl1elro - PSt'Dlx-Kult Rosado - PRoEdJIberto Castro - UDNLopo Coelho - 1'SD.M:~ndonça Júnio~ '- PSONélson Oni~gn~ - PTNPaulo Ramos - P'l'BPcdro de Sousa - PLPláclao·011lYJ.pio -' OP'·,

Cr$ i08.00

Exterior

FUNCIONARIOS

Redação

Moura PSO

Capital e Interior

SEÇÃO DE nECAçÃO

M. A. CASTELO BRANCO

.Getúlioente.Aral Moreira UDN. -esfdente. •Achyles Mincurone - PTB.Coutinho Cavalcanti - .PTNMata Neto - PSD.Pa.ulo Lauro - PSP.Roberto Morena - PRT.

SUBSnTUTOS P.~~ANENTES

Denlerval Lobão _ UDN. SUBSTITUTOS PER"rANENftSLeonídas Melo - PSD.Luis Oal'ola- UDN. .wdré ?ernandes - UDNLoureiro Junior _ PSp. José Rom':ro - PTB

(Substltuldo interinameme /lOr Machlldo .Sobrinho - PTBMuniz Falcão). Manhães Barreto - PS:!'

Pinheiro Chagas - PSD. MotaNeto - PSOPlácido Olímpio _ UDN. Nélson parijós- ?dDP11nio Coelho - PTB. OstoJa Roguski - ,UDNRomeu Flori - PTB.Reuniões as segundas e quintas- .tl.eunlões às sexta-terras, lIs' 'J1'\

eiras, às 14 horas na 5al~. "Régo horas, na sala "13'leno .Brandílo"arras" • Secretario - EIJas Gouveia.

Secretário - TheobaldoPradoAuxiliar - Georges Cavalcanti _ •

50,00 'Semestl'B _..96.00 Ano" '.

SUlls'rlr'J'l'OS l'EHMANI!:N'rF.S

Oário de Banos - PTN.PI'/;' Lopo Coelho - PSD

Valdemar .Rupp - UDN.

Vlce- ,Reuniões. as se-gwldas. quartas esextas-feiras as 14 borase 30 minu-,tos. na Bibllotecll.

Secretário - José Luz de Ma~galhães.

A.u:i:iliar - Maria Celeste ele Sã.Almeida,

(Marl· (Substltufdo interinamente porUma Figueiredo) .

Ernani Sstiro - UDN.Oullhermino de Oliveira - PSD.·-­Hélio Cabal - PRoHildebrando Bisaglia - PTB.Licurgo Leite - UDN:.Magalhães Melo - PSD.Nelson Carneiro - PSD.Orlando Dantas - PSB.Tarso Dutra- PSD,Tenõno Cavalcanti - UON.

Cr$Cr$

ASSINATURAS

l:xteriot

<lapital e Interior

Legisla.ção Social

__ __, .' ~-- '-", , -. E&t ãSGjji---'

E X P E O I E NT EOEFlll.RTAMENT() DE IMPRENSA NACIONA-t.

OIRETOR GERAL

ALBERTO DE BRITO PEREIRA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

CHEJ:S e o SERViÇO 011 puaLlcAç(5l&5

MURllO FERREIRA ALVES

Impresso nas Oflçlnas do Departamento de Imprensa' Nacional

AVENIDA RODRtGUES ALVES, f

JREPARTI'ÇõES E PARTICULARES

As asstuaturaa 408 6rgãos oficiais começam e terminam emqualquer dia do uerciciQ em que forem registradas.

O registro ele assinaturas é feito à vista do comprovante do rece-bimento. '. '

Os cheques e vales postais. deverão ser emitidos em favor do I

tesoureiro do Departamento de Imprensa Nacional.. Os suplementos ,às edições do&órgàos' oficiais serão fornecidos

aos assinantes sômentemediante 8olicitaçio.O custo do número atrasado serâ acrescido de Cd 0,10 e exer­

cicio decorrtdo cohrar-se-ão mais Cr$ 0,50.

Selllestl·e j."" ....... lo'•••••

,I\Jlo ." ... " ••• " •• - •••.••••

St1RSTITU'ros PEJUlo{ANENTES

Aleides Laóle - PTB.Alvaro Castelo - POSO.Benjamin Farah - PSP.Chagas Rodrigues - UDN.EmUlo Carlos - PTN.Ferreira Mar.tins - PSP.Lauro. Cruz - UDN..L1curgo Leite - UDM.Mário Altlno - PTB.Medeiros Neto - PBD.Monteiro de Ca~tro - UDN.NUo coelho-:-' PSP.

Reuniões:Turma A- Têrças e <Il.llntas-fei­

ras 'àS 16 horas, na Sala AntônioCfo.r!QS.

7"ur11/.a S - Segundas e quartas­telras. às 15 horas, na sala AntônioCRrlos.

TURMA uA"Secretário -'01. Legislativo Miguel

UlhÔa. Clntra.TURMA "13"

Secreta.rio ...., Of, Legislativo AngelJosé Varela.. .

Auxiltar - .Elidlo Barberes.

Scgadas Viana - PTB.sidente. ~

Aluísio Alves- UDNPresid.ente.

Armando ralcão - PSp.Br~mo da Silveira - ODNCampo~ Vel'gal - PSP.Celso Peça.r.ha - PT.9,Ounha Bueno - PSD•.

. ADO ." ....... "" .."",, ••••••

Joa.quim Ramos ~ PSO.Ilha) .

Jorge Jaoour - UDN.Jose Romero - P'I'B.Leite Neto - PSD. (Educação Ge­

ral e Educação) .Luis Vianna -'P50.Manuel Novais - PRoPaulo Abreu - PTB.Ponce de Arruda - PSD. (pla·no

, 'Salte> .Ruy Ra.mos - PTB (Ael'onll.utica>.Wanderley Júnior - UON.

TURMA "B"

FinançasPinheiro - PTesidlmte

tlhlfl?eri ..'rl& .<;:astvo ;;:-:. P.&~.~r1ell Roberto - PS:a.~3'yme AraúJo - YDN..!WLàgiihii.es Pinto - UDN.Pa::mhos de Oliveira - PTB,tJbíra}M~ Keutenedjian - PSP.Vieira $G1>rinho - PSP. .Reuniêes às cogundas e quartas-Iei-"'l

ras, às 15 horas, na sala "Carlos Pei­xoto F'illlO",

Secretário - J)yhlo Gua.rdia dCarvaUlo.

A:u:riliClres - VerlO Duque cost.'l.l'eivaldo SOares de Melo e J05ftPaulo Silva.

Ed\Acação e CulturaEurico Sales - PSD - PresidentMstLo Palmértc - ?TB. - VÜie-

?residente.Adahil Barreto - UDN.Antônio peixoto - UDN.Carlos Valadares - pSD.cesar santos - PTBCoeUlo de SomJa - PL.FirmanNeto - PSD.João Roma - PSD,Joei Presldlo - P'I'B.Jorge Lacerda - UDN.Lauro Cruz - UDN,Moura R.esende - J?SP.Nestor Jost - PSD.Otávio Lõbo - psO.Paulo Marad.ão _ t1DN.pinheiro Chagas _ PlSD.

Alberto Deodato - ODN.Alcides Carneiro. - PSO.

.João de Abreu -,-. PSP.Marrey Júnior - PTB.Mauricio Joppert . - UON.Menotti elel Picehia - PTB,Reuniões àS terças e quin tas-felrllS

às 13 horas e 30· minutos, na. Saiu"Carlos Peh.oto Ftlho". .

SecretiJ.rio - Dyhlo GuarcUa deCarvalho.

Auxiliares - Maria Cecilia Morei­rüPena.Vera A. Duque Costa e RI-valelo soares de Melo. '

IsraelpeD.

TURMA "A"Pa.ulo sara~ate ,... UDN - Vice-VTe~

sidente (Saúde).Abelardo Mata - PTB.Alde sampaio- UDN.Aloisio de Castro - PSD.(Justiça.) •A1thur Santo! - UON. (Rel!1<'A5es

SXteriores) .CSubst,ltuido interinamente por

Soares Fll~o).Carlos Luz - P,sD ~Fa.zenc1a).Carmelo el'Agostino - PSP.Dario de ...artes - PTN. (Tribu-

nal de contas).. ,Eplloso de CampOll - UDN.JoSé Bonifácio - UDN (Agricul·

tura) .Lameira Blttencourt - PSD

oongresso Nacional.Lauro Lopes - PSD.<Reeeltal.Nacedo soarea e Silva. - PaD -;

(Guerra) .Ortiz Monteiro -. PTB (Presldên.

cla ,.... órgãos supordlna(,.os e Geral!.Parslfal BarrOllo -PTB -Valori·

2a.ção Econômica. da Amazônia.Pontes Vieira. _ PSD. (Trabalho).Ra!ael Cincurá - UDN.Sá Cavalcânti - PSD <Comissão do

Vale do Sã,o Francisco e Olnse­lhos) •

:Manhaes Barreto - PSP - Vice­presidente (\TIMão Geral, Estradas eD.C.T.>.

Antônio Felici!lno - PSD (AuxUtos• 'Subvenções) .

Clóvis Pestana - PSIl. (Obras,Contra. :,\,. séCas, Pôrtos,RlOs e Oa­2la.ls) .i, .Freitas ca,valcâ.uti ,... UON. ,

! Ga.ma PIlho - PSI>.:t;-:(Eerbert Levy - UDN.~,.: Janduhy Carneiro - P50.• rJoão Agripino _UDN. (poder .TU-~lüciáI'iO) • .

Quinta-feira 2:; OlARia DO CONCRESSONACIONAL Agôsto de 1951 6861

Comissão de Emenda à Consti­tuição (N.o 2, de 1951)

(PLANO ECONOMICO DA BACI\\i.DO RIO PARAíBA,

Arthur Audrá - PTB.Godoy Ilha - PSDMoura. Rezende _ ·PSP.(S u b s ti tu i d o interina.mente por

Campos Verga!>.Oscar carneIro - pap.Rondon Pacheco - UD~Soarees Filho - UDN.Tancredo Neves - PSD.

. Secretário - Dejaldo BandeiraGóes Lopes•.

Reuniões na sala "Bueno Bran.dão" •

Comissão de Emenda à Consti.tuição (N.o 9 de 1949)

Aliomar Baleeiro - 't1DN.Dario de Barros _ PTN.Getúlio Moura - PSD.Mendonça Júnior- 1'8D.Plínio Coelho - PTB.Scverino Marjz - PTB.

Comissão de Emenda à Consti.1

tuição (N." 1, de 1951)(Vide Oorníssão de Emenqa à Consti.'

tuíçêo n." 1. de 1948)

Comissão de Emenda à Consti.tuição (N.o 3, de 1951 _Do Senado)

(AUTONOMIA DO DISTRITOFEDERAL)

Afonso Arinos .Eurico. Sales.Flrman .Neto.Heitor :BeltrãoJoel prcsfdlo. • "Menezes Pimentel •.Mendonça Braga.

Secretário _J:!.eueniões na Sala. _

Comissão Esp;cl;, de Cinema,Rádio e Teatro

Brígldo Tinoco - PSD - Pr~sldell'te. .. .José Bonliádo - UON _ VEc,.

Presidente,José Romero PTB - Relator

G:ral.Eurjco Salles - PSP.Flávio Castrloto - PSP.Jorge Lacercla - UDN'.Pinheiro Chagl\S -- PSI>.

Seeret4rto- . Oficiai Leglslatl.vo Eduardo 3ulmarães Alves

Auxiliar - ~da Fontenele:- ~Comissão Especial de Reforma

d~ Regimento e reestr'utura.çao dos serviços da Câ.mara:

1 -Samuael Duarte _ Presidente_ (Relator dos Titulos I e.m.

2 Ellac. Pinto - Vice-PresidenteCJ:!.elator do Titulo V).

3 - Antônio Balb1no_ .Relator Ge.ralo

4 - Celso Peçanha (Relato: da par.• te de preferência e ur"'ência)• - Mal'rey Júnior CJ:!.clato;.do Ti~

tulo M.6 -Monteiro d~ Castro (Relator da

Reestrutracao dos Serviç.os daC~mam).

'1 - Ovldio de o'\oreu <Relator. cio.Tftulos VII VIII """ X~in. . . .<+.. Xl e.

Comissão C:., Emenda à Consti­tuição (N.o 2 de 1948)

Comissão de Emenda à ccnstt­tuição (N.o 3 de 1948)

Comissão de Emenda à Conti_tuição (N.o 6 de 1949)

Alcides Carnelro- PSD.Francisco Monte. - PTB.Monteiro de Ca.~tro- ODN.Paulo M~ranhão _ UDN.Ra.ul PUla PL..Segadas Viana - PTB.V'lter_~e Sá,.... E'SP.

Secretário ­Reuniões ·na Sala·_

osoar Passos - P'l'B.PaUlo Pleury - psn.Pereira Diniz .-- FlL.Secretário _ Gilda de ARsls P.epu­

blicano ,Reuniões às segundas-feiras, ás la

horas. na Sala "Rêgo Barros".

Comissão de Emenda à Consti·tuiçã.o (N.o 5 de 1949)

(Vide comissão da. Emenda à Consti­tuição 1\.0 1 de 1948)

Afonso Arinos - UDS.Benedíto ValadaleS - F5D.Castilho Cabral - PSD.Fernando FerraM - PTB.Menezes Pimentel -PSD.Raul Pila - PL.Wanderley Júnior - 'ODN.Reuniões na "Sala Bueno Bran·

dão", .Secretário - Delaldo Bandeira

Góes Lopes.Reuniões na Sala. ...

Comissão de Emenda à Cons1i.:tuiçã.o( N$. 7 e 8 de.- 1949)

I(Vide Comissão da Emenda à constl·

tuição n.O 7. de 1949

Alberto Deodato - UDN.Aziz .Maron- PTH.Lopo CoelllO - FSD.Marey' Júnior -' PT1l. ,­Moura Rezende - PSO;Pinheiros Chagas -' P5D.Ta.rso Dutra - PSD.

Secretál'io ­~eulliõçs 1111. Saia·-

Menezes pimentel.Eurico Sales.;'Firman Seto.Mauricio Joppert.Afonso Arinos.Mendonç.a Braga.Joel Presidio .Leoberto teal - PSD.Moura Rezende - PSP.Ruy Ramos - P'rB•

I Secretario - Dyhlo' .Guardia ~eICarvalho.

Reuniões na Sala ".Carlos PeixotoFilho".

Comissão de Emenda àConsti­tuição (N.o 4 de 1949)

por

Pre-

UDN _ Vice-

das SêcasPSD·-

Nilo Coelho - PSDOnlas de Carvalho - UDNOlinto Fonscra - PSD_"Rodrigues seabra - PSDsoares FIlho - UDN

SUBSTITllTOS PERMANENTES

André FernanQes - UDNAntônio Bal\!!1lo.- ?fDArl ?ltom.l('1 - ?TB 'Carvalho Neto - PSDFcrreira.~Lim3. - rSDHlld"brando Bisag1ia - PTB Heitor Beltl'ão _ UDN ..... Presl~Lafalete Coutinho - UDN dente.... \Luiz Cla~c1a - Ul?,N, ." Tancredo Neves - PSD _ Vice-

. Re~nIoes na Sala Sab"1o Barroso : Presidente.m tCl'cas-feiras. às 15 horas. Afonso Arinos _ UDS _ Relatoro.

sec;etarlo - Eduardo Guima- Antônio Balbino _ PSD.rae~ Alves., Benjamim Famh _ PSP.

Au:rillar - Lêda Fontcnelle. Brigldo Tinoco _ P8D.José Romero - PTB.Reuniões na Sala "R.êgo Barl·os".

Secretário _ Theo'oaldo Prado.Au:riliar- Georges Cavalcanti.

PolígonoOscar Oarnelro

sldente.José Oaudêncloresidente.Alfredo Barreira - UDNAndré Fernanc1es - UDN.Antõnío HorácIo - PSD.C'arvalho Neto - P5n,Chagas Rodrigues - UON.Clemente Medrado - PSO.Dias Lins - OON.F!'anclsco Macedo ..... PTB.Francisco Monte - PTB.(Substituidb temporariamenteAbelardo Andréa).Janduhl' Carneiro - PSD,Joaquim Vle!!as ..,. PST.Leônldas Melo- PSD.Mentlonça Braga -PST;OliveIra Brito -' P8D.severino Mariz - PTB.

Valorização Econômicada Amazônia

Pereira dn SilvR - PSD-Presi­àente.

Virginlo Santa R<>sa - PSP - Vlce-PreSIdente.

Afonso Motos - PSTArtur Amirá - 'P'I'1:'Atalde Ba.tos - unsooaract l'Tunes - PSDJales Machado - t:DNJaime Araújo -' ODNJoão 'd' Abreu - P~P

Nélson ~'arlj6s .". PSOPaulo F1eury - PSD.Paulo "éri - UDNPIJnio Coeho- "TE

. Plinlo Gayer - PSDRui Araújo - PSDVirr:J1io Correia - PSD

SUBSTrruTOS PERMANENTES

Antenor Bogéa - UDNCarvalho Neto - PSDOlodomír Millet - PSPJose .fi'leury .-' UDN .José Guiomard - PSDEduardo Catalão - PTBPaulo Ramos c: PTBReun;õcs às euartas e eextas-retras.

na Sala "Sabino Barroso", às 15 horase 30 minutos.

Secretário _. Ofldal l-egislati'loEdUardo Guimarães AlVes.

Auxiliar - Lêda Fontenelle.

Tranportes, Comunicaçõese Obras Públicas

Fhh'io Castr!oto - PSPHeitor BelLrRO - UDNSaIo Brand - PTB

Rcuniões às. têrças e sexta-feiras,às 15 horas, na Sala "" Afrânio de MeloFranco 'l.

Secretário _ Branca PortinhoAu:ciliar - Maristella Eurlcio

Alvaro.

Tomada de ContasGuilherme Machado _UDN - Pre­

siaente.Pal'a1l10 Borbq, - PTB - Vice-Pre·

llide1lte.

Alberto Bottlno - PTNDílermandQ Cruz - PRE ~liébio Ro~ha - PT:BF'erraz Egreja - <.JDNFrancisco Aguiar- PSI:Germano Doeknorn - PTBHeitor BeltrlÍo - UDNJ05e Neiva _ PSPMário Gomes - UDNMenezes P!'mentel - PSDParanhos de Oliveira - PTBRomeu FIóri - PTBTeodorico Bezerra - PSDvaeo,Vago.

SUB.3UrUTOS PERMANENTES

Alfredo Barreira - ODNAllredo Dualibe -'- PSTAntônio Correia - ODNEpílogo de Campos - OONF'rancísco Macedo - PTBJosé Pcdroso - PSDMuIlteiro de castro - UDN.Nétscn Omegna _ PThPaulo Ramos - PTBUlisses Lins - PSDVieira So.brinho - PSPReuniões às' quartas-feiras, As 16

l1oras, na Sal ... "Bueno Brandàc'",Secretario - Djaldo BandeIra

Góes ·"apes.

Edison Passos' - p'llI - presi­sen.te.

Vasconcelos Costa - PSD - Vice~Prcs irlC7lle.

Benedito Vaz - PSDFerreira Matins - PSPHenrique Pagnoncelli - PTlJaime Teixei;a.- PSDLaraíete Coutinho - UD~

MnurlcloJoppert- UDNoseoía Rog-usld _ UDNRondor. Pa :l1eco - UDNSalo Brand - PTBSaturnino B~agll. - PTB'I'ancredo Ne~es - PSDUl1ss,es Lins - PSDVasco Filho - PTNVálter Sá - PSE'Willy Frõhlich - PSD

SUBSTITUTOS PERMANENTE$Ferraz Egr€Ja - OU z-.Frnnds<:o Aguiar - P·SOGermano Do~khcrl" - PTB

.Men~Oll('a Braga -Pl'lTParaUio .Borb~ - PTBVirgmlo Eanta Rosa - PSPVitorino Correia - PSDReu)"\lões às "e~ndas e qulntas­

reiras, às 14 horas 2 30 minutos, naSala ";;ablno Barroso".

Secretcirio -- Oficial Legislatl'JoEd'lUrdo GlÜmarf.~s A'ves.

Auxiliar - Lêda Fontenelle.

SUBSTITUTOS PERMANENTES

Abelardo Andréa ..:. PTB.Adahll. B~ rreto - ODN.João Roma - PSD.Mendonç.l1 Júnior .- PsD.Pal'sifa] Burroso ,.... P'l'B.Va~co F\lho '- UDN.

B ,,' d S- ~ 1C' O W~lter Sá - pgP.a~la .0 ao. ral ISO Reuniões às quar~as-feiras, às 15

Vieira de Melo -' PSD ~. Presidente. hor~": Í1~ ~ah "R'->:lo. Barro~··.MC.ct:'ir.os Net.o - PS.O '-' vice-pre-I se~r.etúrlo.:;:; Th2obaldo Prado.

I sidente. Au.T:llar - ..>eorges Cavalcanti ' •.AZ1Z Maron - PTB . -- '. •BC:.le.,j;!O M. 'I'.',~'h~o - (>'l13 . Comissão de Emenda a constl-

jBerlert dp Ca:-tro - flSD . + .::: (""1 d '1948' 5Emlacu:~ Go:ne~ . lTDN " .UI')c.') 1'15. e e,Jos€Gui:n~riies-PR " de 1:'"9)'Leolioldo M~c:el - tl'D~M~cl1a(l(1 Snorlr.hr _ ?TB Artur Bern'l.rctes - PRoM'''i7 F'1'eôl) 0.,1' Benedito V~J1rjO"P~ - PSD.Neto Campelo - eDN Flores da C"\Ulll:J. - llDN.

(

Agôsto de 195~_"=-.-- ,- ,OlÁRIO DO CONCr.l'::SSO NACIONÂIl,.

PUBLICAÇÃO AUTORIZADAPELO SENHOR PRESIDENTE

Parecer ao Projeto nP 798, de1951, que revoga dispos-Ltivos daConsolidação das Leis do Traba­/110.

:Relator;

eomlssão de Leuislacão Social \ . PAIlEC&R . Imente asststonciais vpara o tra,balha~_ , dor ~ sua famiJias ou para O" ernpre-ORDErvI lJú DIA Argumentarerncs, _nu lLpl'~cinçã.O cioIgaClOref.; e suas el'Upref"ias, sempre, cn..

_ ' • • -'o.. ; :- ü.,SLUlt,O, l:·r.:.lh~J'palrllc.llte l~htnLhUU el,ll i L,retalHO respcírarlos O~ altos ínt.erê ..Sessao de 23 de agu."lO .dc 19::>1, ,~\,)~.l.:~.U,-~~.~ ....o.« ~,I.:::'l.l;.l1l~ U..; .uu:::,~ ...L:;' lH-, .::se~ tio .31'a::;l1.

1 - Pl'ojeLo 11.0 ~jti. de 1951-, que dá I U.ei.J.~I\:U(;S (,onScli..l\tlon':d~ c ae orrn-rn 'S5n::::s por-tanto arnplamcnte f:IVO"neva rcdaçâo a (llo.Jpo~it.ivO.s ctn. C01."~, .J\:jé(" , Irúvcis nV~.;:'lbLe:'la d~IS sinctícatos u.ro-solidaçãedns L~Is do Traball1O. (De-I A const.nucão vigente, em 'o capi- fksIoll,-,is enfio políttcos. .creto-lei lI.O 5. -±,)2, de 1 de maio ue LüJ.O _ L'i.CJS .1J!l·elto~ e uas U.:..réulf.àS Purt.indo de tal orientacâo, não ve..1!?~8) ; pa.recer: CO.il~ substitr..lt·ivoJ Re"'II'J,.n.Q";.i.Ui'W.';'~ -, Ch;~la,~'a nos segumtes l.nos como se impedir que l1;n pr, oüs..iuror - Enüt111 Su~H'(). " ,jJ~U'U~l'~1.H).'S CiO arL,·,.H.l; sional sej a eleito pur« a dízeçáo ou

Z - Projeto nO 1.102, de .1949, que "" l.v - ·.J.0üO' SC\U iguais i,eran'é. lC,}l'csentuçe,o sincücal, b~"Wl1tlO a~1,pl~{;a a m.eLlSHlls~.~.{ ~. dlarHitltS~.di~j" ~~ lei", nccco 'ver (rue UI:.' aulorldaíJ,es COl1~:Pt:..l;O'::lti'/oS da CO::;J,;,l.Uc.Ç4l0 das Lcí.: ao " ~ i:i.1J Por motivo tie'" convícçuo tentes e responsú11eZs" âesâe que ~ohcz"'l'nlba:ho; parecer com emenda , Re- !eli",osa, lllowd<':'" ou poutícc, nin- i.1c!as "ar quem ele rl\l'eUo,ilnponlwmla ~Ol' ~ Eionani Sátira. h~~~ln ~~J.'a j.rl'l'lauo oe 11l..l,l.lUUl ue );t;:u;;; 'respeito a dh'posif:~i.o legal ,vroH.:ntiva

3 - Projcto nY 208" de 1951. que uuenos, sa, \'0 se a invocar par« se ,Ie a/hidculc potitica nos sindicatos.concede nos corretores ~c ~c; ....ro uo t;.~~rJ1iL· de uurigaçãO,elJCal'gu ou ser- Isto pôsto, assim ma nirestado oiPASE cll!'~it!l de contnbu!<;ao, PUl{fl ',lÇO, .. " J10,'~,Q pnrcccr sóbre o rner.to do pro-o ,G,eg;ul'o Social do n1csmo lnl:t:t~1to; .. ~ 1.:! _ ,E' garal~"::la a líberuaue jeto que lhe é Javoráve., concluímosparecer .com ,emenda, Relator. - Bre-, Ice ab:;ociaçào p:..l't1. L". ncitos , l'ie- srr, desneces,sáría a sua C1,prov:tçãono Silveira. . dlUma associaçao YDUel'U ser CO::n;1Ul- pela Câmara e isto porque, no pro-

4 - 1:'roJeto 11.0 504, de 1951, que .oríuraer.te dissoiviua senão em vír- ie,o n,v 26-1950 ouc se encontra nomodifica e revoga dis,ositlvos da LeI iudc de sentença jUdlCiarla·'. Senaelo Federal' e 'que trata da orga­n.o 1.163, de 22 de julhO de 1950, que Em race de tuo expressas deterrní- nízacâo síndícal. revogando as dispo­dispõe sõbre Fi. Estrada de Ferro ccn- nuçoes ae üu.;sa (,;ltrL:t Magna, p<U'ece- siçCe, sôbre o assunto, contl..das natrai do Bl'::isJl; com parecer. &el..:or nos que se toma absollltftmente ino- CO~l:;alida~':io das Leis elo TNlbalho_ BI'eno Silveira. . j;cI'ame (; cll&posto na letra li do al'llgo ',Decreto-lei n.o 5.452, de J de maio

5 - Requerimento de ~8 de JUlho ooU ela C.L. T.o qual, aliás, é al1" de 19~3). 1!Clo contém a proibicüoex­de 1951. da ComiEsüo de FlU~nças, que terio!' iJ COllstituição, razão por (lU. pressa ea letra li ,do art. 530 da mes­s()licita aUlli€ncia da COlDlssao de Le- o nosso Pl·OlHII1C,..111ento ago!'a se tUl'- ma Conwlid~ciio.gi:;laçáo Social sólJre a emenda subs- narltl quase desnecessá:·io. Serir. lc;;iEc:lrmos duas vêzes e detltuciva do Dcp. Adahll Ban:eto, ote- Tocír,via, 6ste ponto de vista ,legal modo id~ntico sóbre o 'mesmo ass~tnto,recida ao P"~Jeto n.1.82, de ,J.~51, que que a;:;OlalllOS não 110S leva ao excc.ssu O projeto n.o 26-1950 já mereceuisenta do regIme de coll'ixlbulÇUO ob1'l- ue Mclrr.itlr que um r,ssoci~dõ ellrigcn- ,JareCel' brlih:\llte do seu relator. Se­gatória p:tra ? I. A. P. l. os opere- te ou rCpl'c.seli:ante sindical: em de- Ílador Gomes de OJi\'eí:':l, publicadOrios de scrnço dos Dejl:tl·tamentos ,uuéllcla de sua poJitica, pretenda m- no Diario do Conllresso cio dia 4 deNacionais de Obras Contra as Secas, duzil', por a!-os, prOT:a~~"nclaou ma- á~õsto passaclD e encontra-se em viasde Estradas de Rod:tgem, bem como nifes',r.çucs outras, o:; seuscompa- de piscusêi"lO no Senado Federal.elas Municlpms. q.ue" tenham menos llheli'OS ClI] ;,grel1uaçao. a aceitar ou Opin:\ assim a Comissllo de Legisla-de dois anos de sel'nço; com pareoel' tolerar t:lis atlcude.s. ~.ãa Sacial I~~la rejcição dOj)rojetocontrário. Relator do venmdo - HII- Evidc,l~emcn:e," "ua liberdade de número 79~-51, embora lhe seja fa-debrUlldo Bisa:;lia. ação nao podera MetHr a. deou'éro vorr.ve1 qLla~to :lO mérHeo e pela raz;;,o

6 - P!~Jcto. n.O' 798, de 1951, que "~50(;iaclo possuic.or de idêntico direl- exposta de já, e:·:i,tir lei org:1nica emrevoga (\lSr...Oslt11l0S da COl!-~:olirla.çãQ to e foi ,jus~anler~[e este crlrel'Jo exu.- curso no Senndo que atendp ao de­das ~eis do Trabalho; com parecer 10 que onginou a falência dos, Sillc!i- sejado na,Jre"ente propo~Ici'to de lei.contrario. Re.1ator Hildebrando catas poIItlCos-prot'issiona;s que exis- Sula Rézo de R:rros, em 20 de aeós-Hildebrando Blsaglla. , , Oram m.. l"rança e outros pl'lIEES eu- to de 195!. - flildcbrando' Bisaglia,

7 - P_'ojeto n." 824, de 19?1, q~e ,:s- I'opeu::;. Relator.tende .aos, trabalhadores aas md1;ls- . A organização sindical no Brasil n . o 0'0 dtl'las slclc:rl"!'z!c:lS, qUlmlca,s.. dedexp•o- tem cara/er nitido e exclusivamellte 19frr~~:; a~fe,·:ro~~po~itiv"~s' d~sivos e fiulUçces, OS bcncflclOs ~ De- j)rojissiomu, senelo vedada em nossa J)c;'e"o' '., n o o 8'''1 de 1n 11-4'ereto-lei 11.° 5.452, de 1 de maIO de Jegislacilo do :rabalho qualquel' ativl- - " -':-' '."' "-'. c:' -,1943 (CcnsoJiçl~cão das Leis do Tra- dade politica-partidl\ria nos sL'Jdica- lJue àzspCJe sobre a slWaçao, l)e-balho); parecer "com substitutivo. Re- tos. .. Tanl~ o I . •'l. P. M., d~s arma-lator do vencido - T::uso 1?'.ltra. O art. 511 ela C. L. T: defille CI do'.~., ;JepesccL ~e dos pes:ádores. ~

8 - Projeto n.O 250, de 1900, que a}- ~indicato no Brasll e a le::ra d do ar- l1~~lV!a~OS, em~, egados. el,\,~r:O/!Stcro. dispositivos do Decreto-lei nu- ligo 521, !1êle ineluida pelos legislado- SOeS. COM;;tas ,com a m~1t;s'7 ta demero 3.832 de 18 ele novembro de l'es ,de 1946 pelo Dec et -1' ,. rr: 1'0 pes.a, e da ol,tras prOVl~enC!as.l~ll, que dispõe sõbre a situa;ão, pe- 9.502, de 23 de julho ~e °19~, ~·ts~~e: Relator: Deputado Magalhaes Melorante o I. A. P. M., dos arn~adores"a) proibição de quaisquer ativida-de pesca e dos pescadol'~s ~ md.lviduos eles não compreendidas nas' finalida- RELATÓRIOeml}regado~ em proflssoes ,conexas des mencionadas no art. 511, inclusIve O presente Projeto de Lei .oriundocom a ,ln~ustrla da pesca" e da outras as de caráter politico-part'ldáriias;" de mensagem do Poder Executivo de-providenCIas; , com _parecer, favorável. O sistema slndical-llrofisslonal ado- tennmou que as contribuições do~ pes-Relator - Magalhaes Melo. tado pelo Brasil encel'ra, na verdade,cadOl'es de que trata a letra c, do De-

.N',9 -:: Proleto ~.o 391, de 19~1. que o, crItério mais conveniente aos inte-j creto-lei n. O .3.832. de '8 de novembrodlspoe sobre o a, gumento iaN. - resses dos trabalhadores e emprega- I de 1941 e que ainda não e~tejam,con­disp~e sôbre ° aum!lnto de 50% do dores. i tribui;ldo p3ra o l, A. P: M.. só se­salàl'lO mlmmo, em vIgor, a 1 .d~ ~aio As manifestaçôes de ordem política 1'&0 devida~ a j)artir ela Vigência destade 1951, e da outras proVlelencl~s; devera cingir-se às organizações poll" Lei.com parecer. Relator - Magalllaes lico-partidárias, mas nunca em uma A alUlea c do cit:tdo Decreto consi,Melo. agrf'miação de classe, onde ingressam dera como associado do Instituto de

os trabalhadores por necessidade pro- AIXlsentadoria e Pensões dos Mariti~fisslanal e de ,ordem vital para oexer- mos ..os pescadores qlle tl'aballiamCicio da profissão e para a defesa de por conta PI'óprÜi, de oarceria ou me­sua famllia, órgão de amparo aos seus dial1t€ pane. ou quinhão, elt embar~direItos. decorrentes do tl'abalho as- cações não enqu:ld,'cdas na classe in­salariado que exerce para sobreviver. ditada na alinea a", isto é. os que

Na política, o choque das idéia, e ..trnb~lham mediante ordenado; salã­., Ideais é mais intenso, pôsto que dell< rio, parte ou quinhão, em navios ou

Deputado Hildebral1do nascem as lnstit.uiçÕes fi~:ad:>ras das qu:tisquer emb.arcações nacionais, em-Bisaglla normas vitais ao nacionaliclade e aos pregados na pesca m~l'íLiilla ou in-

A proposição de lei, do ilustre De- lll'óprios intcrêsses individuais de tô- terior e que pertençam ã classe dosputadO Breno da SilveIra que tomou da a ordem. A politiea apaixona os que pO:::5uem 1'01 de equipagem ou lis­a nümero 798-51" após merecer a au- homens, roubando·llles em certas si- ta ele tripoJlaç?'o":-diêl1cia da Comissão de ConstItuição tuações até o bom senso e, infelizmen- Eu, sil1tese. o projeto de Lei ora sobe Jn:;tiça. que opinou favori!velmente te, 110 Brasil inda' não llossuimos ge- estudo visa uma espécie de anistiaà mesma, chega-nos às maos,con- nalizadamente uma educação cívico- para, os cl,:lln~~dos pe~cadore" :lutôno­tendo assim a alta credencial de am- politica, capaz de deter-nos no cami- mos que, po,' moti'.-' os almtórios. ciei­lJaro que lhe deu a douta Comissão Ilho do excesso, razão por que dcvere- ;:aram de contribuir pal'u o I. A.Tefel'ida. mos lutar pelo aJ}rimoramento das P. "'L e a que estavam obrigados

O projeto pretende a eliminação da instituições ~lollticc-partIdál'io.s ::t fim de,de 19~1.110rrna. proibitiva contida na letra Clt de elevarmos as massas populares ao O ex-Minis:"o, SI'. HOl1ório lVIontci­do art. 530 da Consolidação das Leis conl1ecimento e){ato de suas respon- ro, nuexposiçilu de rnoLÍI'oô com O.UCdo Trabalho, ou seja, a, anulação, do salJiliàades pollticasem favor do gl'l1j)O submeteu o a5sunw it eoDsio('r9.çâoimpedimento para eleição nos cargos social e da Nação. do então Presidente ela·!'1.2pública, 0\1­admlnistrativ()s ou de repr!,sentaçâo Desculpando-nos pela digressão mas trc outras razões. adu>:ÍI.! tiS ~cguintes,econômica ou profissionn.l, dos, asso- feita unicamente para fixar nosso come, justWc<\tivas da mertidalibera­ciados de slndicatos que professarem ponto de vista sôbre o assunto em es- tório. plciteada sob :t formada lei:ideologias incompativeis com as lns- tudo, " cOllcluünos que as atividades "6. Essa dificulelade de paga-tituiçães ou inter~sses daNação. . políticas no selo dos sindicatos nreju- ment.opor parte (le qnem ganha

A 'tese em' apreço tem sido por de- dica aos seus asso1liados, }los bem tã~ pouco, e arrasta vid:t tão pre- ,mais discutida nos últimos anos e já compreendemos que em 'estas assocla- cária, tem sido o principal obs-se cristall~aram as concliusões das çóes sàmente deve existir' a conju- táculo à inscrição dos p,scadoreS'.maiol'ias pl'oiissionais com referência g~ão de esfôrços para a defesa. dos os q'J.ais, desconfiados' por obraIII matéria., , ,1n~es profissionalB e decorrente· da vida sol1citárill e íechada QllClJ

Quinta_feira 23.....

Atas das Comissões

Comissão de Economia

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ATA DA 32' REUNIÃO ORDINA­RIA, REALIZADA EM 22 DEAGOSTO D3 1951.

Aos vinte e, dois dias do mês,. deagosto de mil novecentos e cmQuentae um, àS quinze horr<s. e ,t;'1l1ta mi­nutos, rsunt,l-se, ordmàr__mente, aComissão de Economia, sob a .jll·esl­dêncIa elo Se:thor RUY p~.!mell·a ­1'1'csid~nte. na ~ah "carlos PeixotoFilho". Pl'é'C;2:1teS os Senhú:'~s AdolfoGentil, Alberto Deodato,., A1'l1.aldoCerdeira B211edito Lago, E.1ac Pl:ttO;Daniel Faraco, 1ris Meinberg, JOSePedrosCT,Lzot2rto Leal, '~.:.rino M!,~chado Nar>ole~.o Fcnte;lelle, Urle1Alvim: Wilson Cunha 'e •Rocha LO\I­res DeL'Caram ele comparecer os se­11110res Fmt" Morclra. Vice:Presi~el1­te J·l"me·' IIraujo. Mugalhae, FlUto,Hérá~litoF..ego, José Jofiily, Par~­nhos de Oli\'eira, Melo Br:'lga, Sy1V10Echellique, Walte~Atharde .~" Wal­demar F'11)T\. AbrEldo os tra~a"los.. oSenhor presidente faz a segull1te d!s­tribuiçãO; Pr~jeto TI..' ,856-51 9u'~.. concede isenr;ao de ImpostO de 1m­portaçlio e, taxa~ .ad~aneir~s, el:e,tuada a de preVldell'~la SOCIal, paramllteria1 importado pel~. Santa C~S:lde Misericórdia de MacelO, na CapItaldo Estado de Alago~s". ao senl1;,r Al­berto Deodato; _pro.1eto D.o 641-01 9ue..concede isençao de dIreitas de .1m~portarfto. conwmo e ~ax?;s adl\~nel!a~,exclusive ade previdencla socI<I1, Pll;l'aQuatro sil1os' c respectivos aceSSOl'lOS1mportados pelo C~nvent9>:dos Padrescapuchinhcs de Nossa ','Senh~ra dasMercês de curitiba, Paraná' -. aoSenhor Marino :Machado e ProJet()11.0 219-B-51, que "dispõe sôbr~ a dis~trIbu1ção, de sementes de trigo, porprocesso de devolução"- ao Senhor11'is ·Meinberg, para opinar sôbre .asemendàs ofere<:idas e;n ]llenár1o.Dando inicio ,à Ordem do Dia o Se­nhor Presidente concede a palavra aoSenl10r Rocha Loures, relat,!r do ,Pr~­jeto 11.0 451-50 que "institUI a.. dlstrl~buicão anual de ações de. sol~ledadesanô'nimas e economia mista ou deemprêsas privadas en~re o . pessoalcivil e miJi~::tr da Umao a tItulo ~eabono de Natal, e dá outras prov.l­dências", Q.ue lê seu Pal'~ce! favo~'a­vel ao mesmo. A Comlssao oplllapela sua aprovação, de acól'do. comos têl'mos do Parecer do Relato~. Emseguid8.. am~::cia o sen~or rre,\;de.lltea reaàertura da discussao 0'0. -:- rOJet~n ° 718-51 qne "concede aUltUlOS a~eC~'S 500.000,00 às Associaçõ~s RuraISdas cid2.des {!Ue tenllnm lUll;lS de ... ,, ().001 habitantes, para 1nstalaremÜSinas de J:Jeneficiamento do lIXO e('os delnüis detritos, transformando­~s em adubus". pede vist!l' o Senror1l'is Meinberg, o que lhe. e eonce~ldo.As' dezesseis boras e tnntt; e .cmcorrtinntos é encerrada a ~essao_e C,on­vocadapara segunrla-fell'a, di...v~ntec sete, às quinze horas, a pr9xlmarelmiáoordinária desta COUllSSl!0. f

r':lstar eu Dyhlo GuardlUo epara cu', 'retirio" lavrei a pre­C8rvalbo, Sec d . de Ud:J. eapro­sente ata que,. ,epOls Ilhor Pre­vad?, será a:;sil:lada pelo SE;"._~ .--sidente.

e=.

• _ Paulo Sarazate (Relator elo cai"­tulo ele Comissões).

• _ Rocha Loures ,Relator do ri~""

lo VI).10 - Tarso Outro. (Relator do l'lLuic

lU) .Ü - Wilson Cunl1\\ (Relutor dos 'n..

tulos XIII, "'-IV e XV),Sec~cUlrio - paulo watzl.

Auxiliar - Mário Illsim.Reuniões às <J.Uintas-feiras, pe.z,

:l1anJlf\.Est·. Comissão receberá sugestóe..

dos scnhtu-es Deputados,no et~.1Ilr·"C!

do mês de agosto, devendo ser &.t­mesmas encamtnnudas a secretaríada Comissão ~ 5. 'andar.

5863Agõsto de i 951OIARIO DO CONCRESSO NACiONALQulnm-feira 23-"----~>< ."""",=~============~============,===--~"~~~======"".,..,.

G,ll706,91i'.6,S'7Ü6)31'167'i-ó6;774,

7.9337,79J,7,591UH7;27:17.2177,1127,0967,09{

6,6366,59:t6,551:6,5111

6,72t~

6,7156,655

6,4966,4526.436

6,4336,30~~

6,33[·6,33.1

'1'B.:RMO DE ATA

Comissãd de Tomadade Contas

SECRETARIA DA-CÂMARADOS DEPUTADOS

C.Ol1curso para Taquigi"afoC!asse. M - Início

de can-eil"a

Ao Senho!' çatiete Pin1wil'o -JOroJeto n.v '7~, de 19:Y1 - oonsí­

dera de utilidade pública ~ Associa­ção Beneficente dos funcionários pú­blicos do Ests.,do ,;lo Amazonas.

Ao Senhor Armando Corrêa _Projeto de Resolução 11. o 23, de 1951

-' Dispõe sôbre o empossamento emcargo público, em virtude de nomea­ção ou readmissão, .íe deputado noexercíclo do mandato,

Coml~são de RerlB,r.ãoNr!!. DA 1{J.n REUNIÃO

ORDINARIAEm 2,2 de agôstode 19M

AO:J vil1te e dois dias do mtJs deago8l-O do allC> ele mil novecentos eoinqüel1ta e um, às 13 horas e trintaminutos, reune-se, na Bibliotêca, aComi.ssão de RedMão, sob a presidên­oia do ~pul,ado Getúlio Moura, pre­Bentes os Df'putados Paul. Lu;uro ~lr!'f&l M01'eir'l e Rll'1:lp.i1n Morena (J

levam, gozem, qUa,l1Lo pedem dO,' ausentes os Deputados CO,utínho ce- "Afrânio de Melo Franco", realizou­InStItUtO. Ba.sta citar que, víge- valcantí - Mota Neto e,Aquiles Mln- se a 25." sessão Jl'diná-ria, presentesrando há quase doze anos o De- carone , O Sr. Presidente, devido ha- os senhores .Ruy Almeida - Fresi­ereto que estende' ~o~, l~escadoresIver l~úmero ~egal, declara aberta a dente; - Antenor Bogéa - Vice­o regrme ela prevIelenCla soeíal, reumao , E' I1da! e posta em dlSCUS- Presidente; - Armando Borrêía _apenas 3.lJ84 pescadores se acham são a ata da reunião- anterior, oue é Bias Fortes - Cattete Pinheiro _inscritos". aprovada. O Deputado Paulo -LlLU- Mendonçeí Júnior - Pedro de Souza

PAREC'Ba ro relata os projetos ns. 331.-A,33Z·D, _ Ary Pltombo - Dulcino Monteirode I 94\), e L 23-8-A, de 1950, e as re- - Plácieloc

_ Olympio - Lopo CoelhoO mérito do projeto resulta, em úl- da<:ões finais são aprovadas. Com ai - Ataíde Bastos e Paulo Ramos.

tima análise, em tentar trazer para o palavra o Deputs,co Aral Moreira, sub- Deixaram de comparece)" os senhoressistema de Previdência e Assistência mete aos membros da Comissão a re- Nelson Omegna e Dix-huit Rosado.Social vigente li humilde classe dos dação 1in>\1 do projeto n. o IH-A, de Iniciados os trabalhos, foi lida, apro­r(lescadores, dlssemínada por todo o 1950, a ou ai é aprovada, Em segui- vada e assinada ai ata .Ia sessão an­110SSO extenso litoral, amparando mí- da, o Deputado P..oberto Morena, l'e- tenor, Com a palavras o senhor EiasIhares ele brasileiros, entregues aos lator do., projetos ns, 1.25'5-A, de Forfes, lê parecer referente ao pro­azares de uma profissão ainda precá- 1948, e J05--A, de lc951, ororece as res- jeto número 31','7, de 19,51, que dáris, e de um imprevidência que atinge, pectivas redações finais que, postas forma aut.árouíca à W.otrada ele Fel'por igual, a inúmeras tamíhas, dignas em discussão, são -aprovadas. 1'0 i~opoldiÍ:ià e disDÕ~ os seu~ qua- 1l.üs vinte e dois dias do méG j"do amparo dos poderes públicos. Nada, mais havendo n' tratar, en- d os f'mnnl'Ollo'S e d" ut a roví - agôsto do ano de mil e noveoentos e

Não colidíndo, ainda, com qualquer W ~ r ,~"I a o r s PL - cinqüenta deixou de reunir-se, Por fal-norma fundamental, que pudesse in- cerra-se a reunião, - e para constar, dêncías, tendo o senhor Armando ta de número, a Comissão de TOll1l1dnformal' a sua aplicação, opinamos f'a- eu Maria oonceícão Watzl, Oficial ?Drrê~ia pedid.o V:ist~ d? referido pro- de Contas. Aliás, estiveram, presentesvoràvelmente à a'Provação do. Prnjeto Legislativo classe M, servindo' de se~ J~to. Fala o "~en110r Bla~ !orte~, que os Senho1'es Guilherme Machado _pelo fim eminentemente nobre e hu- cretárío, lavro a presente ata', que, le pare~r ,~j)ore.o OfiCIO. numero Preesídente, Paraílio Borba, oermanomano a que se _deBtina. depois de lidai e aprovada. será as- 77 de 1951, do T~':bunal Reponal do Dockhol'l1 Heitor Beltrão e Ferra,

Sala Rego ':Barros, 20 de agôsto de síjiada pelo Sr. Presidente, Trabalho, em ~dn;,amen~ a me;'~al- Egreja; e' ausentes os Senhores Díler-1951. - Luiz Magalht1es Melo, .Re- ,gem .do ,ano opr oxnno findo (PloJe- mando Cruz, Eusébio Rocha, F~'ancis.Iator, ComIssão de Saúde Pública to ,nu;nelO 1..9'9, de 195.2: relativo ao co Aguiar, .José Neiva, Parun)ws de!

Quadro ,?O pessoal.do .L • .R, T. - olíveíra Romeu Fiori Teodorico Bc-PareceI' eo Projeto n." 3tH, éle ArDA DA 3il," REUNIAO ORDINAJRIA 3.''' RegIao; Ponc1m. o relatl:!r pela zerra e' por motivos ',iustificad08 (;3

1951, que dispõe sólJre o aumento - :R>EALIZADA EM 211 DE apresenta o do P t el L 'E\ ' "de 5U% elo salário nünimo em vi- OS ' s ça.. . rojeto e ei, I gu- SBnhores Mário oomes e Menezes Fi.flor a 1.0 de maio de"1951, e dá ou- , AG 'I'O DE 1951 la;lldo. a m.aterra. O ~enhOJ~ cat~ete mentel, E;-para que conste, Iavrei n,tras providências. . Aos vinte e um dias do mês de PI~h~.:ro, 18 I;arecer so~r~ o pr?Jeto presente termo de ata, Deialelo Ban-

Helator: Deputado Magalhães Melo agôsto elo ano de mil novecentos e 1~. _ oti8, <19 l~'o,l,- cue retlf1c~ a ~ISPO- .deíra Góis Lopes, Secrel'ário.cínqüenta e um, sob -ai presidência sicao do artígo 4. o da Lei numero '

RELATÓRIO do S6nhor Miguel Couto Filho,- pre- &'76, de 1'7 ele setembro de 1949, auesentes os Sellhores Leão Sampaio _ federalíza a Faculdade de MedicÍÍ1a

Disp1íe o Projeto de I,ci n,o 391, Vice-P>.l'B8idente: Mirócles V'éras .,.- de Recife e a EscQla de Engenhariadêste ano e da autoria do nobre depu- Catc"e Pi'nhe-,'ro _ No"elll' JU\lll'O"'- de .Recife, e dá outras providencias,tlldo Chagas Rod,igues, sôbI'e o au- u ••mento de cinqüenta por cento (50%) Ferreira~ Uma _ Agripa Faria _ -cuja 'discussão foi a,dIa-da, por haverdo salário mínimo em vigor a--l,O de José F1eury_ =- Jaede).· Alberg3.1'i~o e o senhor Lopo Coelho pedido e obti­

,maio de 1951, até que seja ultimado Saulo .Ramos, reuniu-se a Comissão do vista do referido projeto. O4) inquéritO censitál'io levado a efeito, de Saúde pública, às 14 hor.3,s e senhor Cl1tLete PinheIro solicitou quepresentemente. peio MinistériO do trintal minutos, na, Sala R.êgO Bal'- o projeto 'número 595, de 1949, queTrabalho, Illdústl'ia e Oomércio, a fím ros do PaJáeio Tiradentes. DBixaram torna aplicá:vel aos servidorês das au- Rôlação elos candidatos habilítado",de serem conhecidas as condições de comp8,receI' os Senhores DulcillO tarquias dispositivos d:lJ Constituição, n8, prova de idioma pátrio (n. -11:econômicas das várias regiões, zonas Monteiro _ Aramis Ataide e, por I'elativos ;10 cômputo do serviço pú- N.o de inscrição - Nome - Grau(lU sub-zonas. em ctue se acha dividido motivo justificado, os Senhores l'J,ní- blico federal, estadual ou mUl1icipal ;~f. Luciola Soares Pinheiro " 3,945<) pais, para esse fim. sio MoreIra _ ,Antônio Cori'êia. _ fôsse enviado à Comissão de JusLica, 67. Milton Coelho da Gl'aça"" 8,597

PARECEr, Luthel'D Va,l'gas _ otávio Lobo _ para ser inclui.clo no Ertatuto dos 131. Lourdes Mége • . ,. 3,19',Pereira Lopes e 1Nolrram' Metz:er. }'unci.onál'ios Pú\)!iws, ora em estudo 32. Ivan ele Flgueireelo 'Travas

1'1'&0 h~ llegar qúe o Projeto de Lei Foi lida, aprovatla e assinaJda, f;em n3.Duela Comissão. O Senhor Men~ sos da Rosá " "......... a,18ftvIsa medida 'la.1utar. l[tinente a soor- observações, 8. ata da reunião -alLte- dOli,m. Júnior lê pal'ecer relativo 8!0 200. Mari8, Magdalena Paes (laguel" o padrão de vida do operariado rior. Passando ao expediente, o Se- pl'Oj2Lo 11, " SZ5-'A, de 1948, aue esten- Silveira. , '". 8,n~'6l}l'a,~i1eiro, vindo, assim, ao encontl'o nhor Presidente distribuiu para re- de ao lodos os filhos ilegithl10s o di- 157. André Lydío Wal1el'st.einflas }déias Já exposta.s pelo Chefe da- latar, ao Senhor ,Jos'~ Fleliry o F'm- reito à -percepção do montepio civíl Pacca . .,',." ..... , .... ,.~Ta~ao, em r~renLe dlscurbO; ~a ver-I jeto n, o 855-195<1, que "elê. nOVB) 1'8- e dá outras providências, aprovando 107. EIson Quesado Santana ••,llauE', o Presldente da RepllblIca, fa- daai'io H.o artigo 60 do Decreto Lei o projeto e re,ieital1do as emenílas. IH. HIlda de Oliveira Paiva, ."lan,-!o, aos i.rHbEtlhadores reunidos no núinero 20.377, de II ele setembro de (:&'''l1caminha.do à Seet'etaria,), O Se- 221.. Anita Boclmer , .,c _'Esb~.c1lO dlJ VlI.SCO da GHm3, l'0stn c~- 1931, que aprovou a regulamcnbção nhor P~ácido Olrmpio, com. a PlCI~- lUG. Yeelda Nunes de Abreu "pitai, disse haver determinado o au- do exel'cleio da profissão fal'macéu- VYa, passa ~ l'c~ahtr o projeto nu- 37, Ika Soares .menta do salá.rio minimo, devendo II tica no Brasil, Ainda COl!, a p,~I:J.- mer,? 126,,!Í~ 19,,1., que l'e~1J..lamel1ta 11. Nel1y Regis da Silva " .•fIxa,eãG dos "no\'os níveL; de, 8alá1'io" vra, Sua Excelência Ioc8!lizou as ~'ei- a, ~lSpolllolhda,d.e a~ q:re. trata.n1 os 10, Maria Angela Marinho .'fica1' DI'onta "até fins de setembro do vindica~õas da classe médica, el~c2.re-1 D,nl:!l'~ 189, parag'l'aro UlllCO das dis- 165. Alair de Almeida VeiJ;;a •.correllte ano". cendo -a necesstdade de ser ativada POSI(;O~'L p~l~man",mes: .e -24 do Ato 53. José Aristides ele Moraeslli~~l~iOl)OJ~O, ~;'~~~lh'i;m ~~~êOes~ a decisão sôbl'e'-projeLo, que l ..,ajUs_d.as.~lspOS_I~OeS Tl'al1s!tonas da .o0:lS- Fllho , , .. ;;-;' 7,02<>ag'ora, se lJrocessando 'estudos a res: ta o sRlá,rio dos médicos, ora, em an- tltl!"CaO, opmando para que ~e!ai, '.11- 189. Guiomar Fel'l'eira de Matos' 6,97,)

dsJmen[;o na f'Jasa. Após o dehate cl1;udo !lO Estatuto .do.s PunC!OnarlOS 194, M?da de Mirauda Mon-p~ito da matéria, E' de crer-se que o do assunto, tendo uSRdo da palavra P.uhhco~, sel1d~ o.relerldo PI:oJeLo eu- teh'o . ••....... :........ 6,9"13acuaI gov€-rno este,ia em condicões ele 03 Senhores José Fleury _ Leão S8.m- vIa;lo a ,com!ssao de Ju~tlça, onde 26B, Maria de Lourdes de FI'all-conceder o rpfer1élo rJ.Um€nto, senelo a paio _ A21'ipa Faria e Mil'6cles Vé- esta se-,cbscutli '0 o refendo Estatu- . 'majol':'leá{) de 50% Dreconizada no l'as ""esolv"eu a OOlnl'ssa-~ SOII'cI·tal' to. O Senhor Amando Corrêa le" ça FelTen'i! ··t ..discurso de Sua, Exceiencia, e. no mo- ," ~ I t. 1I9. Tazil Evangelista Mm' iuomento. objeto de Vá"iqS proposições apôio dos colegas, para a vitôl'i81 da' J;are~e1' ~'e a IVO ao oficio número '12, 1'77. Nadir Pinto Gonzalez .em ('urso no COl1Pl'es',"l. justa l;l!!Üsa defendida pela classe mé- ?O t UPI€IYO 'J,'nbunal MIlIt,a.', que 104, Eliana, Ana Faini , ,.,

Por enQUi111to, - sabido haver esta dica. ~ O Senhor 3aulo Ramos ~apre- 1J:'e~ a eS9 areClmer;tos rela~lvo8 ao 6. Jurema Braga Mano •. , ••CúnliSR"-O ül'eoenciado um dos seus sentou parcceres favoráveis aos pro- proJeto numero 1412, de lfr:>O (Con- 162. Stela Lisboa Ruhim .mel11hrbs. o ilustre deputaelo Hilde- jetos ns, 1>56-51, que concede isenção vocação), que fixljJ .os_ vencimentos 212. Con~uelo Coelho Aires ele'!JrB,llcJo Bi~aqlia, junto à Comissão- de d, imuôsto de impjJrta~ão e ts!xas dos. ~argos em cOlms~8;0 e funcões Sousa . . ..... ,. _, .' ...• 'Sa1-Sl'io IWi1!ill1o, e fi ouem innumbe aduaneiras, exeetuada a de previdêll- grat:f.wadas da Secl'.etal'l9., e Sel'vlçl:!s 9. Léa Cândida de OliYeil'a ,rel"1'ar dois outros proJetos sabre o da social, para material irnlJOrtaido _~ux;lral'e8. do .sUPell(~r. Tl:l'bullal.1'v.~.r", 63. Ds.!va Vi~ira Gulias .....aS~1!Jt't). somos de parecel' aue, tam- pela Santa Casa de JI1isel'lcol'diro de htal, .envIando o OflClO a 001111S82.0 112, W8.nda Marilel1a Gemba-bêm êste, devel'á ser l'edisÜ'ibuido Maceió, Estadc de Alag'oas: e n.o " de J!'muncas( onde. se encontra o rowsks, .~tll'P18 rlenllt"No, nqra l1'C'l psrllN.J ':1" -869-51, que considera de utilidade pú- referId~ Pro1eto numero ~.412. As 46. F'lora Paiva Meira .conjunto e unerior pronunciamento blica a Associaeão Brasi1eiT1t de Nu- de,zessels <f6) horss e trmta (3(}) 99. Ana Patlnha ;dê·tE' ô1'O'ão lér'nlco. tricão, Os refel'idos pareceres foram m'nutos fOI encel'rada fi reunião, e, 2'7. Helena Figuejreelo Bessa •

881a .Rego B8.l'rOS, em 20 de agôsto unanimemente l1!1Jrovados N8ela l'1ais p9)l'a constB,I', eu, Maristella 'JJ:Ul"íeio 127. Leonor R i b e ir o c KI'a-de J951. ;~Uí8 éle Uagalhães Melo, havendo a tratar, foi en-ce~'l'ada'-a Alv.al'O - Secretário em exercido, la- wutschke- 00 .

11,elatol', 'reunião, às 1-8 11oras. E, para "cons- i~l a presente ata .que" deDOis de 226. Lia W~!l1fas ..tal', eu, Gilda de .•ssis Republicano ! a e aTJroyada, sera assmada pelo 186 Gelsa de Ps,iva Silva .Secretária, lavrei 'I presente ata, fille:SlJnhor Pl'esldellte. <93: Heitor Dupl'at ele Britoâepois de lid~ e aprovada, ser", &.6s1- - Pereira ','" 6.436nada pelo Senhor Pl'esidente, DIS'PRIBUIÇAO '148. Maria Luisa Sampaio Cor-',," i reia Ma;:iani • •... , .. ., •

Comissão de Servico ."'lU 31 ele agôstodB H1t5-1 121. Rubens :José- da Silva .'", ' Público Civil" I Ao Senhor A1'í Pitombo _ 56. Elzy I,a11' Monteiro ......

175. 'Helena Almeida de Sá ,.,A'l'A DA 25. n F..EUNIÃO ORDINáRIiA, Pl'Ojet-o n. o 2'72, de 1:949, - Submete 242. Altamu'Q da COllceição

EM :'11 DE AGôFTO DE 1%1 à .apreciação da Câmara pr(,ljeto de Sal'aiva. • . .••...••..... " 6,327Lel que dispõe sobre valida!de dos 224, José Eugênio AqUllIO do

Aos vinte e um (2)1) dias do mes ?oncm:sos d€ provas para a primeira Prado • .. .. . .. .. ... .. • • 6,28.:;de agõsto de mil novecentos e cin- ll1vest1dura em cargos públicos civis 92. walkyr Silveila de Al~qüenta e 'um (1951), às quinze (15) e militares da UniãÓ.- dos Territórios meida, . . .. , •. , , 6,2Hhora!) e trinta (30) minutos, l11t Sala e dz.s lluta'l'qulas 1edei'a!fI. 13, Yvol1e Sério de Olil'eira" 5,215

--.......

========== _.- .-

,.

'Agõe'l:o de 'J 951----".,Rio do J~.ne:1l·o . /

-Celso PCçanllfl. _. J?TBFlavio oastrloto - PSPSal·o Bl'mlcl - P':rB

MUlas -(i-el'a:is~'l.l\}cl'~O lJeodato - -uDNAntonio Peixoto - V,ON .:Benedito Valadal'eS - PSDGustavo Capancrna - PSI'Eildcbrando Blsaglla - PTBIsrael Pinheiro - PSD.José Bonifácio - 1JDNMonteiro ele CasGl'o - UDN:Pinl.eiro Cl1agas _ PSPRondon Pacheco - UDNVasconcelos C-osta - PSD

São 1'aul0Alberto BoLtino - PTNAntonio PelicIano - FSDArnaldo Ccrdeíru -PSP

. Artur Audrá _ PT.BCunha Bueno - PSDIris M€inbcrg - UDNLima Figueiredo .. PSDNovelll JunJor - PSD

GoiásGaleuo Parannos - PSDPaulo PJeul'Y - :PSD

Mat.o Grosso.,\ral Moreira. - UDNAtafde Bastos - 'ODNPhiladi)]pho Gm:da ..., PSDPoncc de .àrl'uc1a - PSD

Parami ..àl'~hUl· Santos - u:mTLauro Lones

Santa CatarinaNereu Ramos' - PSDPlá,{'ido Olfrnpfo -·0D!'7'Wanderley Junior - UDN

Rio Grande do SulLuiz oomungnoní - PRoP'rarso Dutra - ::?SD

AmapáCom'J,CY Nunes - PSD

GuaporéAluizio Feneir;] esO)O SR. PRESIDENTE ~ A lista de

presença acusa o comparecímento d~

80 senhorec Depu cados.Está aberta D. sessão.O s-. ANTOmO MAIA (SU1JI~ntlJ

üe 3ecretário, serutnâa de 2. O) pro.cede à leitura da ata da sessão onre­cedente, a q'ual é, sem obser.vações, as­sinada,° SR. J?R..i:;SIDENTE - ?as:;a-se àleitura c1v cxpedl~nte .

O s:a, AM'NQ() FONTES 1<1," Se·.cretá.rio, Jel'vindo de 1..) procede aleitura do "(J.QUi11 te

EXPEDITi',NTEOf/i:io: .'

Senhor Presidel1teTendo sido designado pelo Senno\'

Piesident.e da Reoúblicnpllra re1Jre·sentar o Brasil. na Conferência Mun­dial de Documentação que se rea1i,arã .em Roma.~enho a honra de. 001' in­termédio de V. Excla., SG'jclta,l' do.Câmara. nos têrmils do art. 49 ds.Constituição, a necessâ.l'la lI('ença'paro.partkipar daquele cong-resso.

Cumpre-me :lselarccer a V. Exce­. l;':~~;!l, q1le. 'uo desempenho dRqueJa.lJ1is,~ o, não ~eco1Jel'oJ vencimcn:to ou".,;,,1,\ di' cusio do Poder F.xe~utivo.

SOl;.:l daõ Se.ssi;es;em 22 de agô;;t.)de 1951, - ./vlario .IHHno,

- A M~sa.senlJor Presidente.:Rcqueiro a. V. Excia.., nos t~rmos do

Re"imento, permissiio para aceitl\l' arlesjc..na~ão elo Gov~rno Federal ~araparUcioo,r. como' dele~ado do Bi'a.sI1,Gem ônus para o Tesouro Naciona' doXVIII Conferência Mundial dp' Do­cumel1ta,.~~o, a l'ea1.iza:r·se em Roma.

:P. defélj'!mento.S,S .. 22 de al';'ôsto ele 1951. - VaR-

c01/cC'10s .Costa. ,- Ao Mesa. .

Da. Sol<" l'etaria d'\ PresidêncIa d!l~lJública de 20 do con'el1'~e, 1l1'esotalld0 as seg"intes'

1NFOR1\4AÇOESs..'Cl·etaria.Rto de Janeiro,D. iI'. -.Em.20 êlo!

aga.to ·de lj5;l. . .. senhor 1,0 8e<:r-e'tArlo: .......Tenho·a·· honra de ·,-ttl\nllmi~l1'. aVO->lla-,·;bce~éIõ ~ .~'" lI'iulor.,

;'.,,',

lVlaul'1cioJ'oPp<1l"l;,PoncIano dos Santos'.:Barros Cmvalho.Segadas Viana.oarvnnio .Neto.Arruda Gftmarn..Luiz Campog-uõnl.:Lafayettc Coutinho, •

SEGUND~ F.A:r~'J:;).,

seinmão cUa.:i3rcllo Silveira - DDN·.:Llmo. Figueiredo - PSD.Ponciano elos Santos - PRl"J\dahil Barreto - UDN..I.ndré FOl'l1::l.lldes -- trDN ,"Celso Peçanlla - ME.Vieira Lins - PTBArmando F<1lcão - PSD.Francisco Macedo .- PTE.Alberto Botino _ P'l'N.:Féli;, VaIois - PSP1"reHas Cavalcanti - UDN.Dolol' ele .'ll1dl'adc - UDN..José Guimarãcs - PR.:Mllr;lz Palcão - PSP,

_Pen'úJUma :Jessao(21-8-19;'11

,An·tônio Maia - PSD. ~Francisco Macedo ,'0 'P J.j;,o.Campos 'Vergal - PSP.

ütimo: S cssã»

22-8-1951)Galeno Pal'al111os.

lOS.aSESSÃO EM 22 DEAGôSTO DE 1951

PRESIDf:NCIA DO SR. NE!'tED RA-'. :MOS, PRESIDENTE; :E JOSE. AU­

GUSTO, 1.0 VIC~-PRESr.DENT:E.

As 14 hora:; COUlpar~,em os se-nhores:

:Nereu P..<mIOS.José Augusto.Adroa.ldo CostaAmando FontesAntonío MaiaHumb-er~o MouraFe:ix V~!oi.s

..\mazonacllndré Araujo - PDCPUnio Coelho - PTB:Ruy Arf.ujO - PSD

Paraill'mando Corrêa - PSDAugusto Meira -. PSI)Catcte Pinheiro - PSPEpilogo deCamp-o;; - UDI't

Man.r.hãolilir~do Dualibc - PSTJosé Nei·va._ PSPPaulo &'\1110S - P'I'B

Plau1Chaga.s R.odri>:u~s· - UD~Vlt.orino C{J1Têa - J?SP

CearáAdahil Barreto '-- UDNSá .Oavalcanti - PSDVlrglllo Tavora ."'- UDN

Rio Grande do Norte.André Fernandes - UD!:,

PaJ'altaJosé Gaudêncio - UDN

Pernambuco:Magalhães Mela ..- PSDNilo Cr.o1110 - PSD

AlagoasAry Pitombo - J?TEJoaquim Vi~:;::a3 - FS'!'Mendone:'t B1'1ga -. FS'!

Serl"ine:Francióo Ma~ei: o - :i?T.BJosé' Onias- 'UDNLuiz Garcia - 11DN

BahiaDants.'s Jtmfo":"" ~- 'UDNEduardo Catalão - PTEJoelPreR!clJo - ?TENelson Cal'UelroV~.sco .Fi'lJo - UDN

EsuÚ'ico Santol)u'rlT)o Mo·,telro - UDNWIJRon Cunha - P;;P • ;

DIstrit-o F-2deralB011ec1lto .J\>il"r<m1hlio -' FTS:areno ·dá, Sl1vekll - UDN:iieit-or. :Bc1>irão - UnN· .~o ..Coelho..... PSD-,~lI'1<:10".,7oJ]lle::t,-,\7DN'

~l

I

[)J~\t\iü DO GONGRESSO !\lACiONAlL'

(loaúl.CY l'TunmJ..soares 1"i1110.Raul PIla.Benedito MC1'guJhil O.Aquiles l\i1inCat'OllO,snvío \~cllClljCJlIe,

Valdemm' nuop,Manoel No ntlr: ,Lamdl'a :Bittcncours.Germano Dokh01'll.1'%'IJo casnotc.Armando correta.'Castilho CabJ'al.Nestor Dll~l'te'

1.loio Bcrrnl'ho ,Ernftnl Satiro..Dilermano crua.Dias Lins..'\mando Fontes.

"1-Iumwl'to Mour,.,..Antônio Peixoto.SJ.tul'nino Bl'uga,Vasconcelos oosta.Galdino do Vale.Danicl de Oarvalho.Benjamim P,(lrah. \Galena Paranhos.Melo '.:Braga.Ulisses GllÍmal'ãos.jI,IIonteiro de Castro.Freil;as oavatcontt.Danta3JÚniOl·.Leopoldo Maciel.Sâ Oacãlvantl,Deodoro d.' Mendonça..José Matos.Poncede Arruda.Severino lVJal'l3.Pereira da Silva.Alencar Ararme ,Gurgel do Amara".Edison Passosoiemente Medrado ..Magalhães Melo.Pli.niu coeího. _Benedito VazoMendonça 3únio,'.,Antônio OOl'wJa.Moura Rezende.Wi1ly Fj·olich.João Agripino.Faraol cíncurá.Abelardo .Mat~ .Teoc1r'l'o :Bc~e1'l'a.

Alb<?l'to Botino.Roberto Morena.Benedito La?-,o.Dolor de Andmélc..Aral Moreira.Jaime Araújo.

, Ar.dl'é Al'aÚlo.Rocha Somes.Nelson OlJ1ebna.l-!e!"1:!c:-t Lcvv.Pat'alllo Borba,W1l~on CU:lhn.Rui Ar~úiQOl'l?nClo DRn·tas.Aiiz Marol1Coutinho (lavlIlca11te..Artlmr Audl'{l.Te:n6rio Cavllln.ant!.:Bi'kião Tinoco.Vleil'a.Lins.N::",m JÚninr.Ubira.iara KeutenedJa1"l,!":'ltp Vp.rtl~sJi'lores Clt! Cuil'ha.vc~~o :F'l1J10.:Bl'cnoc1o . SJlvelra.1"°Hcl' ~ cHr? (\:F'el'n~1'ldl) 'I""!'1'a1'l.Pereira Lone'Da:-Jo' d~ 11~1'7'os.P~T!'~ir:.1, 1.'Irt1fl:Brochado !lo Rf'lchCl,Pl'~!'cl."~o 1j1j'~e.odo.

LalJrO Cruz.Codoi Ilha.PO.l1lo Ritmos.O':'!,"'~ 0;"-,,"'''''0.

I .! .ktl;'..1iba. Plntn.L'lma :P1!'t1~JTeclo.;;f't":'~ .-\1tlj')1st,()Alberto O~mnos.

~'l.b11'l(' clt' 1'I'l,RtOtl.:FélIx Vn.l(\l~ ...CT!"1Q,RVn'l!':1nre!1.

',:M'erle';l'f)~ 1'lpto..jO:;0 Ro;'!'!crri:M'",,,lriO. 1\Ifiu'nndo.("~'1'l".,os. "m!~1.Wlllter Att!oyc1El'·~0rn.e1.l 'll'Jf)1'1 •.

I

"

686lj. Quinta-feira 23

Oradores inscritos paraQ expediente

;ESSM DE 23 DE AGôSTO. DE 1951

Nelson Carneiro (.;\ mtnutos) .José Bonííâctc.

Jose Guimarães.Gr.ma .Filho.Marrey Júnior.Paulo Sarazate,Bilac Pinto.Sanluel D;Jarte.Ferreira Martins.Jorge' Lacerda.Uriel .\Ivim.Paula Nery.Machado Sobri."l~1c.IrisMeinb:;rg.•'\J'amis Atnidc,Guilherme Machado.Fhiladelfo GarciaHildebranôo ~agli3.Luiz Garcia.Antônio Balbino..José Gulomar.Rondou' ·Fa~heco.Armando Falcí\o.Moura Andrade.Rui Ramos..Licurgo L~ite.

Jales Machado.José FlelU':'.Oli!lto Fons'eca,I\ntclnio M~ia.

Mário Falmério.Pinheiro C:~a;;~S.

Celso ôeçanha.Jeime Teb:draArnaldo...Çerrleira.cicdomir !.ml~t.Chagas. Rodri~e;;.Leite 'Netc.Carva1l10 Sobrinho.Coelho· de Sousa.HenriquePll.gl1onceliLMI::ruel Couto.Jesé Guadêndo.ClevlsPestal1o.André Fernandes,Daniel Faraco.Nestor Jost.Tarso Dutra.:Rui Santos.Leoberto Leal.Ternando'rávora,Ramie:rlzi Ma~7.U1i.Os'toJa 'RiJ~sk1. .Pon~s Vll'iraAliomarE'lledro.Paulo Pleury.LoJ)O Coelho.Ortiz' Barreto.:'AdahU J'alclo.

·;Munlz Nell).·····IlUrlco Sales.'" __

:W. ND.nCY de Lourdca Lac1eu'p,·BoJbado. 6,212

:2.<l •.i\Jcy Gomes da Forrseca .• ;3,210:32. Margarida Maria Barbas...

Lima Brasil ... ,........ a,lm1.55. Manuel MartinsPercir$, o 6,157106. Beatriz Gusmi'toCol'l'eia. 6,13371. Edila Macedo Hibeiro •.. 6,1~0

171. Antônio Walter Galvão • l' '1786. 'l'arci,<!.o Amorím JoHily • (',.1259. Ruthléa. Lima lia Mattos. 6,101

?41. Te6filo de Azeredo Santos 6,096iH. Castorino Cavalhe'tro .... , 6,09696. Lindaura da Costa Vas-

concelos . .." ,. 6,0963. 'Maria' de Lourdes Rebelo

Erunschvig . . ,.... 6,07803, E\vim de Menezes Góes • 6,0751. He:eJra Araújo do Men-

donça Maia . .. . .. . .... 6;054190, Elcy cíccoena .v:aújo .". 6,05234. Milton Marques . . ..... ". 6,04912. Vera de Azevedo Melo •• 6,04165. Neuly Freire Ferraz ..... 6,038

?70. Murilo norses de Aquino. 6,038105. Piedad Benamor • . .... ,. 6,038S~. Wilson- dos Reis Ale:;:an-

dre •. ,., ..•..• , .• , .•. ". 6,020·l45. Gilda Lucia Fonseca 6,017192. Carlos Torres Pereira 6,01791. Jurancy Almeida 6,012Secretaria da Câmara. dos Depu­

tados, em 22 de agõsto de 1951. ­4clolpho GigZiotti, Diretcr Geral.

DIARIIQ DO CONGRESSO NACIOl\lAl Agôsto de 1951 6865

o n i31'l.O ~'I,. st:l' l'e,tliZF,dO por ~ssa

:n"'')'"V''l<';~\ fobl"$:lge H..S s~~llintes Ob~:dS~' in~f~aJr'''õe!:': ..

Informnçocs so1!c:tt,das pelo SenhorD~!)11t.n·1n Aluí7.!:'l 1~1\'e3 sôbre os ser ..V!"'l.< da Companhia I-liclrelétric~ :l~

,,;,C' l;'J':\\1çl~N' ü&1l\l~rin:el1l'o 1),. 1&9,<te W:i11

1." - O G:'(:nm~n1:o do ::.tuSol nla.no,l(~ obras da CÚ!Tinat1hÜL HjdJ.'cl~"h':r.'J. {1.(1 S~iíJ lh~.l':~ris('.O é cc",C'·S 1 ['5:' .14~ ~(J",OO

11'J[\~iio pl'estacla pl)la.CompfI,nhill. Ui­clrcl~tl'iC:1\ do 8il.o J,!'l'anc:iseo, sônrc~\.J g'llnr. aspecto}; dos D irvíçoz fL ca1;go'il'SSO Oornpunh ía, al,endendo a. rcque­·i1Ml~j;CI elo Sr, lllubio Alves.

Aproveito a <!}lol'Cl\~I.dade pr.l'a 1'0­)ovar-J1w os pvctestos d~ mínha eie­,':'da. c,l;~.inUt p mais distinta oousidara­~;:o, .--- Lonrivat. vonie», Secretário da·'~p,\i.~ êncía «n Rep'íblica,

ODJnpfWhlre Hid)'elél:J'icaliIJ·rulCi~co.

sen h OI' Secl'cl;(Í,l'lo:

ACIl"CI o receotmento :lo orícío PR­ol .'72':, de vosea E~;celelleia, datado ue~~ e recebido ,.' !leIo eorl'el1\;e,.· peloqual V'OSSfl l!:y,çelêneia me eneamí­IÜ)()U um pedido de informações sô­ore al ,itl!lS aspectos dos servícos aClU',O dest:íl. oompanhía, dingído a\1()ssa E"~elêncja pelo senhor 1.0 Se­(:I'~t:lri() d:i Câmara dos Deputad 'IS,ai '~éicndo ? reouerhuento do sennc»Ul'pu~fldo AJul-;(' Alves.

Hlnio elll ar.e~:o'<s it.forma<,:ães &0­JicHad8.s, asr::iln COh)(j um e~:ernplal' dI)Pr'Jatério rclativo li 1950 do senhorDiretor ;)olnl'l'cilll des~~l Companhia e11"'fi ~~Iblkacc:o U ~·espei'iz. dos traba­lhos da ll1cs!lIa, ou~. de. al~um modo.('0rn;)):':'"',n1 as i'lfol'm::~ç~s prestadas;

l~cH:f.~~·(i II ~r(1l.:f-;a E:xce:·~rlcir-, 11estaullol·t\lnid~de meus protestos de est~,na ': oH,,· gOl·e'·c,. - AntonIO /ose A.l­'!CS r!e 8011,0.. Pre,sic7ent;e.

l-<a, rêde de 220.000 V Cr$ O,32/kWt: loco" que completem os estudos llre- inter-distritais. para sua camcteríza-Na, rêde de 66.000 V Or$ O,56/1{Wb. liminares referidos na resposta dada ção eôl>re o terreno, desde que ela ~.

Na rede de 33.0()O V Or~ O,66/k\l{lh ao item anterior. terprstação não resulte o deslccamen-ÉSses preços t. culculados. como Em 10 de agC1sto de 1951. -. Antonio to de qualçquer cidade ou vila do seu

clltá .exposto no l'tclat ".' junto, com José Alves de Sou~a;,. ~~Sldénte, âmbito municipal ou distrital.base em consumos seguramente previ. A quem fêz R requisiçao. § 3.° A Comarca do Oiapoque persÍ'Veis, como se sar-e, para uma mes- Do 'rribunal l1,c"':ionaI. Eleitoral tenee à Seção Judielá-ria do Territoncma insta.laçfio de suprir" -::;, de ener- de MinO:s Gerais, de 11 do ancían- do .Amap~. .gla cl·;tricu, quanto maior o consumo, toe, prestando os seguíntes -Art; 2. A solenidade inaugural dodentro. naturalmente, de sua capací- novo quadro territorial reaíízar-se-ãdade do snprímento, tRntrJ menor o INFORM:AÇ6E:::· no dia L" do mês seguínte àquele em

CiO 8~.·) custo monetãrío d., é;nergia elétrica Que esta lei entrar em vigor e one-Iornecída., 'i"'ibunal Regioll01 meltol'al d~ lln- decorá ao ritual aprovado pelo con-

J.;'jo de Janíro, lú de a;:'I1!«'" d" t951. Assim, aumentando o consumo .ta na" Gerais, selho Nacional de Geografia,1.S4~ reglflO em apreço, como normalmente Oficio n.O 0,276 _ ?/51 Art. 3.· O quadro terirtorial fixa-

econtece qua::tio se conta com supri- do nesta lei vigor~irá até 31 ae de-mer to abundante de energia, dímí- l!:m H de <.[l6sto de 1951 zernbro ide 1955. .nuirão os pre ..os unitát'ios estímados, Senhor l'residente: g 1.' O Governador do Território

As tarifas de me::;ia elétrica não A atenção ao oficio n. O 1.iJ::I~ (Ref. providenciará para a elaborado dosão, de acôrdo com a. legislação «m cf.50-51·Cl"l. de 26 de junlio de 195:. "rojeto de novo auadro territárial aVi~OI' no }li... lixadas pel~s emprêsas dessa auausta .Assemblêia, em que, a vlo:oral' no qüinqüênio 1954-1958,' deconcessíonárias e siip pela l?i~i~iio de pedido d~ comissão de Finanças, são oonformj~~de com o dl'l)o~toilos D~.A~uas. com aprovaçao do Mau,lero da soheltados esclarecilnentos, quanto aos o r-~tos-lejs ns. 311, de 2' de marco deA~rlcultura, motivos determij~antes dac substitui· 1"0,\ e 5.901, de 21 de outubro de

Assírn, os números apontados são çõas, cue deral!! origem ao pedido de .,~.~.estimativas feita.; em bases o mais se. a~prtt1ra do crédíto especíal de .... ~. § 2.· Se o novo quadro territorialguras ncssívus, sendo que os defini- C.l'S 33.0'lO,OO, contan.te do n?s~o otí- não tiver sido aprovado a.té 31 detívos serão os que forem. colctl!a~os cio n." 4 25'.-J':F I49, tenho a 1I110~m~r f'p.~~rnbro de 1953, ficará. automàtlca­pela. DivJsão de Â"·'as. o,:ôrtunament€. a Vossa E~:ccl~ncla que tRis substltUl- ment.e, prorroo'ada a vio'ência dêste. . ' cões foram dltadas ,Jela necessldade o1\a~ro, até que o novo . quadro entre

3.0 - F'oi feito estudo preliminal' de se p-ccnchcr'~m os cal'"'OS isolados a!" "i~·Ol·.para, o SUpl'imfnto de Natal com I', e os luo/eres de funç~o .o'ratlfieada. du- Art. 4,' (',iiocr\"dos, no QuadroCl1er~·la de Paulo Afonso através de rante o período de H"\as regulamen- d<'\, ,T\)~t.ira, Porte ?erm'"ente. do Mi.llma linha ':e 132 IeV, ,"UC!, P!lrtindo de tares dos 'Je'lS ocu\1antes. l,'o;b~lo ela Jllst·"ae Ne'!ócios lute-l'iwifé, t",rla ti extensãc d.e 260km, .• H ~!(Jres, os se!!\1intes cargos:'la~a a ra~acJ:lade máxima de """" O A.i~dante de. porle!ro, l?aetl'a? -.;10.000 I,ViI. Sl1"-~t;l1'l o Portol1'o. nao so <;ll1,·ant.· al ! (um) nrolnot')1'oúblieo' dp,

'. _ o l1eriodo de férias, oornota,m9",m yeb .T"·;;°(l elos Territórios: .P:lrct ef",lto Cie compnraç:ao do custo e'iP:t"ode doIs mesel;. em que este Iun· b) 1 <11m) escl'iváo do il1ízo de di-

cle enerqi::J. ~em com.o cics investimel1- ciom',io esteve licenciado. razso por "P'!o rl'\ ~J'ustiça dos 'l'errit6rios, pa­tos n~'".:~s,~'il'ios., estudou-se fi prl:,si'::il:- am~ Ee sfllic-.itouvel'ba \)~tl'a substitui.. <l!,qo F;<:\a,\(, 0"1 mstnln~:;o de uma usina ter- cão n!wuêle car::o ú01' tré. meses. c) 1 ('Úl1) oficial de justi<la dCln)o·-e'Qtl·~ca em N ataI. com a car;ací-' '. . t V s a Exce '11;7.0 de (ji~ ..ito ~aJl\stiça dos Terr!-ciflne :ni.(·i~1 de·5.0f10k'J. oue S2)'ja arn.- , A~ ense,10. alJt'es~n o a, bO'S d'~SS~ t'!''l''il'\E-;. n?dr80 D',nlbela po~i..~rio'·mente, cuando a d3. lenclu e aos demaIS me~n lOS -l'rl~"'rla o<~im o pxhis"e. 'nara o.se,..,b'<iia CIS mote<tos do. meu .eleva- ",.~\; 1 ,(lJm) •.set·vente do juizo de',1 I~on kW. A cOrl"lllSüo a que se cl1e- rio <Iwêco. e stlhi(lfe ~on~,""ra"8.CI.·- • C) na Justiça dos TerrltÓIlOs, pa·,,·ou é ouecom o consumo atual da A"flC'Io1n Alpnrar />'·"·";"P. Presidente. ,d!'po: C.()~dl"'" .ce 10 rn"h.~s de l:"Vh e aumi- A <'\IPI", fê'!' fL re{j\Lisi~.ão, PllI:>Nj'a\'o UnlCO. O escrivão dof'i""o-sAa i'~xa de aresr!me..,tn de 10": 'l'~lenalUa: '; ,,,;?O de di~A;tO da O"m?rca de OIA"·-r;o"C"~ Sl.1y>,·,.,iO r 'H (lne se verif'i~ou U(I"': Ih b . h níJS se- """~"e e,~p""er? a 10im dHS fun~ões PLÓ",·"q""')R "ois. Rnos). s?imente denois de Do SI' Carva o .so nn 0, "r'o~ .. 9s.de Ofif'hl d~ 1"~."""~~o de titu"'? a~l)s de on~':t,r:fio ~(1t1e O, CU$lO da ~'1,it)1'e~ t€-rrno~~ "l:~.p ~~,.,.,~p.ntos, ('fi'"'\:"l de' l.'e~stl'o~np-!,,""ift pl#>~c~ ~1'o~'~n~~V]te de. Paulo Prf"'ádp1i t e· Nereu Ramos - Carnara h"nl ri~", "'~·~!'=nR.~ i\)rí~i...~s, oflcial de

'j - Usina e0111 c:tuacicl:l.de instala- ofo"'<o seriR cO!1loar~,vel com o da 10s ne?utado~ - l~io: , . "o~'.h" rt~ I,..,..~·,,,t•. oft oio) n~ \'l\'otl'sto(la ti" 120.000l'V. cOln barra"'~m qu' "')'o(\'"lõa n~lR u"ina tertno-el~trlca. "Comuniço vossência estar 1n1110SS1- "'~_ 1',1",,1 ...,. ponto'I,1\'. I,ortinl')r. tallP.".-ierv;rá ~tO apl'O\l(:-ital1~pnto total da 4.° _ A, estimativa de custo pata b!1ltado n9 ...ti(',ipat· tt'a\:'lulhos Mesa ':,..." n17 '\'l"for.tlõ\. P~r.""vqn cte "qz e cfi..r",·,,,,,,;)·" de . ~ulo Afonso, ri~an,:() lov?r umf<, linha Cle transmissão de hoie !lllHtl1hli. - Resn~ltosas spo\lda- ",:' M" ~F'~'ohn 0<'';1 ~os ..,,;·....(I,S natu-ta'r'I')'~'l1 ;n'e~;"ano o loca' '>ara il.ssen.. 'Q~,'fe a N~t,8'" sob a ter:s9.o de 132 1(\1 çõ~~ _ ("a.\~~lho:S.obrh.).ho'l. ...o;,1Q. '"'OR ~..A~YYI"~ (\0 ''rtPl''~nnfo' ,h doV"',,,,w'fl)' r~e '~t)1 t c': ce i1'0 t!ru'"'o ,verado~" ! t' . 6.-rt fi o Ot'\ i\~"'I'e"t: 1 ''J.l,Cl 6 837 d""'tl)c!C' o 'llel'rado c:onsumidor o exi. ~ "om ~a"~~idq"e n!tl'll. lO. (l~O !{W, n·elrf!.C,a., q, cie' set.em\;)!o-de ·19~~'. Z· . , (lirll'; ..", Cf"n' lt rrmst.rur.ão c'a ].lUla subes- São lldos ~ váo li. inlprimir. 0" se-

toe""i'''11 ~,:t1:~1 .C"'tl li. ca':ll\eid9:le d~ gulntes J>..i': !l .• 'F.,/,,:jOdo· o C91'P:O de ,Y'liz2 - tlr.has ~1'C'l1C() de t\'~nsmiss§o <n O"n ",,, ... 1'''-;'''''''<'\0 a t~'1S~() de PRoiETOO r'lp \')'''e1t" dq OomOT"'''' de Olaonllue.

de no.o"OV oara H.ceife e Salvador 'O?lr"l no." a t~,..,~;;o loral. e a COI'- J'rt. 6. 0 ~õo r,.'onas, sem ônus"""111 extensão total de Boto quilôme- ..P.........,"~ntp ltrn",lignão em Recife, é N·.• H9-D - 1960 ...~.~'t o~ COi'''P." \:I':."lI,~" •. (10 s~""inte\LrCls; ele r"~ ~'!\(I.' IW·.OO. • 'i'r~os da, Ju"tj"a dl),~ Territórios:

3 ,... t· b t õe h' d O ;·1 d kWh b '''nO,'ctN ·elo Senado ao Pt.o1.·et.o .- ..,·ua ".'0 su es 'a~ se. '.l\~" ora.s s "'''e",.,.· m ." C' o nas at'· .. , v' .. aI 3' holt<) juíl,eSI de paz nos dis-- Clit'~I'!(l (Pao1Jevlra,) e Recife. na "lIS ,.,r'''''~ria. rle distrlhvi"§.o<nll. su- . .n. o 149-B-50,. Que fixa a D1Vlsao trn.~" ne ~/I~to Gratide,· Cle·velAndl·~lil,h~ ~n..tp.. el:tfl.l>lI\al1ll. e Salva.dor, N>.t·.,,~o) ser\~m os serointes: . . Adm.l71istratiw, e Jll4icilÍrilt do o. 'trll~ Ve1l)1I:: .,," ~lia ·linha \~\II:' Consume . Cr$/KWH Território do Ama'llá, para ° bl 2. «i~ls) e~l'ivÃes do juízo de

aiHlI."U,tnlo d.e 1949-1953; com ~- ., rtl ....d 4 ;:- :;ui"'dI1ent:~. (. c!n<'ls0 O:lilct"'metros ,n .li"" 00'\ I,WI-t (atu~.P . 1,12 recCT ffl,tlnrólel. da . Comissão ae ....~:":.~~MII~"··itos de, P6rto Grande e. Co "'. a e su ....I'ansm soa e .... 1~,(loflO (100 " 0.85 Con:s1:itulçfio (l J1LS~a.

uG.•OOV: ?II.Mn OO~ 0,69 :P~~&'.,.~fo único. O::: serventuários,5 - Ol'·ocenros e r.!l1 quilômetros de "li .lIf1(l. 011(\ lO 0,61 ?ROJ'l!\TO N'; o 14&-'13-60, EM.1J:ND.i\.DO <le 0111' t ..ntfl a lp.t.ra li rlêRte. arti~o,

Un\1ILs de Sl\l:ol:r,.nsml~s9.o de '$3;OClOV "n .MO fllIlI 0,55 PELO SENADO.· . ~~~r""l'"l). ploSm das .fU"lr5es nr6nrlas,'l!\ "(lA (lnll 0,51 .~ ('I,. t ..h~HiSl) ri", l1{1t.AS e de oficilÚ

,fj - I: i: subebtac ~s abaillfidol'as de .~ 'OOO'(lo()IJ O4'1 O con@'resso Nacional dcc?eta: :n I'''''''ol:!'o ,,~vll d~,. .l')f"""n'lS naturais,lia.ON!V \: '.l'l. tensoos lOOflic de distri- .'. . . . ', ~" ta·"'M ...." "~r{""l'?i'o 2" do a.rtl.buiçãn:5.c - 1'-1:'.0. Os estudos l'eferlctos ba- Art. 1." Adlvislio adminl!:trativa "o ~ • ~I) T'''''~P.~o-l'''i 11.0 6,87 de 21

" __ Qllal''''11ta. ? duas sUbestaçõ~s ~~":"m-Ee [I~'eTI:1.s no crescimento not'- e judiciál'ia do Território Federal do oi. ".~n...h~o de H44... '!iba;"ador:ls de 33000\1 l)ltra l:ensOes al-do <'on,umo, . Ama.tl& compreende quatro (4\ Co- A t .\"C[tls. . A re"';;'~ o"iI'H".. ~a. no pedido de in- m~rcas. auatro(4) Mun\r.i1'llos e.treze 1\ ~'. 'r.

o llr e1<tlnto o carllo, sel1l,. -".,.",,,"ó,,, tio ~.\:Il1"r Delluhdo Alui. (13\ nlstrltos, de conf"rmidade com o nus n~rl\ (IR. r"f.es ","\'\i,.OS <\e 1uit

, No R ?1'LM,',C' "elatlvo ao al1:0 dI' 1;1'(\••'0~ ,.... ~ 1';" f .... r'l" .n,,~ da t'onces- "1\Orll'O e 8 descriolio dos limites. aos ~. "B.Z do distrito· de Ponta' dos 'tn-~o S~nhn- J)lretor 00me!'Clal desth." "+~.~,, à C'R"'!"W l1él0 D~I'eto '1\'?\sse r~f"rp. o A.rt. 8.0 desta lei.. rli"s. .:l0l1,"a,'hia. ClI.\{' a\')e~o ao presente. ~ "o, B 1\ ,hr d 194~ '. t 1.. ooovernlldor do Ter1'ltór~o ,,?l·"""·~fo . ünfco. '0 . CIII'!!'O, semfi"l'ra I1\)' m'I')Q or"ie ...t.~o \'el')reser.- ~ '. 7n~,. ~o , ci~ ont'·.o e '. ~ < I"'.' DI I. It Muni-inalO "'''. 1'10 r a os co ....es n'lb""'os "e es-. _.....," ~"" .. ~h"on""d<\ l'or um c(1'>,\\110 "'~..,el'", C" ,,,,. os . ~~T os· "..' (a .,. . J ,Il -

(;a~as It. llnhR··tr~n~os de ~ra.;'sm".á" " 60 ...."'...... dn T0' om centro em l'aulo "m !'I"l)nlst'C'ltos. submetendo o ato.·u :~" " elo (",,,,,, ,;e \:la? do Cl"""'to, ora.c, RS lIn\las de !<\llltransml"sao mel. .' • .. , "tO C '. "lllsl:eriori. i\, a'wOV9f'.~O do Ministro da "tf.....n. d~. Ponta. clns ~:S:ndlos flce.eiona~ns l1l~Fe Rala"ó=lo é \'Ul do- n~ o. T"'Hall ~ N"n''';''\os lUtel'inres. (me ou- :"~"".-"rm~il". 91n<\a s~"" Onns \1ara OSr.ume1'1''l ;11:,'rno da. (Jomnanhia. que S6 u,got·U,. diante do intel'êsse l1)lI.ni· '';''~.•~h"~ n •••""l·o.. o conselho 'Na- .,7r;·..• N.h11"M. 1'10 ífe e~l'l\llio· do1'\1l\)()r~ ""0 <('I. '1r,~ NM ll rM n1'o fi ser •••i·"rlo ".'0 "'.t.tl.. clo··Rio GI:ande dI:' ol"II",T "" a~oP":l\fll\: e ('r1tl.r,den,tro ,,, .. :0 !'" n.,,';n .';i.tr<."r'I,. VilaVelr'h"'l°·lldo, ~Ul1to, "'A~ri cn".i<\erRoG o "'''I'te emnue seia 1I.'Yfl.d~ até lI!. a l'l". S"l,rll....,.ll·"•• ~h·I'''''.''rloões esne· >la'iA"'.... as ",... ",.~ "t..I1>1l1-1I".. atuais,(levida ao !1nt''''r~''o Na e·Olllll. como -",,~,'~ia ri~ "11.1'10 ~fnn"O. ~ aue· esta- -luis.. uPl1l ",t~{"lI ri" \·e~\.hn "lvil das .00':""" O r,.q"'~t,lvo ''''l'V'''1t.u6rlo('0rnl)\n,,,~,.,t,c ~,I"f".n""I\..~ \')p<\ldn~ -". ;"iniA,,(lo oseR",,,lo~ sÔbre e. DOS- ........(lA.R "~~'))'~.IR rA"~!l,H\3 e U14 do .~'" .f....lr_~e. co", Cl lIt:lIUlvn do cu,;,p~\() Se,,1l.or Del'\utadll AI\\iNio Alve!' \\Irl~d.. <\e Net' l\"\\~lê 1!:stMio se~l'idll '"''''''''"I·,n.'''' ".06,118'1,. de 21 de setem· trltc·".' \)~a ao sede dêst8últlInoclis-

Z.1I _ )s 'll'e~os' médios nas su\:.es- ,,~ e-ta. COUl\'ll>\'lhia.,. ....." «1'.. 'ClU'.I:tI.ções dll C. H E. e.!!' IlClb lia teft- !)etltr't' em b"ve ae\lldl'f, ~\'Il,a.crao- '''.• por".'" a .~l'em8"'nt' ~o Ter· . Are.a.·Slo OI seguintes 08' qua..'Ii(i(·.~ \,~I""'''''lq~ .lf. dl"I'l·ltll\~.(l em C&\\& IlI. rt'll:lãoum'lInqenhetro dtO; a. m...IM"lo \,\"I""l'l'tos 1"t...tI,ret"Uvas das <!roa ea de8l'tirlo dOll llmites cltaclos,"'IllO1!'l/\(lP,RPI'1l0: . S,?' !)ara \·elLllll.t' h'vP.Rtl,,"..../I". "{I1.. Ih,V,.c "lvls6rtiU: l.nt~r.ll:.uclc!l)a1s e no Art.!,' desta. lei:' ..

à) Linlites l1llUlicipúisIr) Limite.s ·muniepai[;

LIMITES MUNICIPAIS l~ DIVISASINTERDISTRTAIS, EM QUE SE BA­SEIA o QUADO TERHITORIALADMINISTRATIVO E JUDIcrARIO

DO TERRI'TóRIO DO AMAPA

I _ Com o município a~ ,r.I!'('(lfJlí

comeca na foz do rio Arag1wyi, nooceano 'Atliintico; Ileguc pelo rio t, ra­cuarí acima até SUl' cabeceira nriu­ciÍml;dal, por uma. Iip]\8, reta: d-

Icanca o divisor de li.guas do rio An.­guari e a vertente d~reiLn do rio Oiu­poue,2 - C01n o ·,ltlmicí1Jio do Oia'Doqli:;

Começa no divisor de liguas do ríoAraguari e a vertente direita do rioOiapoo.ue, 110 ponto mais prúximos (\[1cabeceira principal do rio Arngun­ti, segue pelo retendo divisor até al­cançar a cabeceira principal cio riocassiporé; dai, segue pelo rio Cas­síporé abaixo até sua Ioz, no Oce­ano Atlântico.

S - Com o OceaJlO Atlinitieo

começa na foz do rio cassíporé:segue pela costa, rumo sul, ate :J. fozdo rio Araguari, abrangendo -is ilhasMacará, Jip.:oca e tôdas as dernaís (:0

percurso.b) Divisas intel'(ri~lritúfs

1 "-- Entre os rUst,ritos ~1~ .41!!a.pá ", Calçoene

Começa na foz do rio (:nlçoe!ie; ,~e­gue pelo rio Calçoene acnua até :J. fozdo rio J:,uniel". pelo qual sobe 11 suacabeceira principal; dai, atinge o divi.sal' de águas do rio Caiçoene e avertente esquerda do rio Araguari:segue por êsse dívsor uLé alcancara cabeceira principal elo rio Ouís­stporé.

:2 - Enirc os distritos ,;e .-!.7Mlptí eAporema

Começa 11a emoocadura do rio MII-­carí-Grande, nOcanalàe MaJ:acR,pró:wno à ponta do Machadinha, nal1h~ de Maraca; sobe pelo Rio Ma­carl-Grande até sua nascente no la­(Co do.Tacá, segue em drrecào ao la­go das Duas-Eõcfl.':i, ate :ílcançal'" afoz cio rio. Tartarugal-Grnnde; sobepor este rIO, até sua cabeceira-daipor .uma. llllhareta, alcançar ~ <.:1\':~cclra priDelpal do rio 1'I'Ílcajatuba;segue por outra reta. :J, (oz do rioFalslno, no rio .Al'aguarl,· •

n - MlilflCíPlo DE MACAP!'

a) Limites l/1.ltniCjlais

"Çomeça na linha de limites d~ Ter·1'1001'10 com o Estado do Pará, em [ren.;e: foz elo 1'10 Anauerapucu ou Vi·a- OVR, uorio AmazonlUl:segue pe.

lo rio Anauerapucu ou Vila-Noel act-, ,ma, deixando para Maz3Sii.o ll. ilh&

dOI! Barreiros, até sua cabeceira prín­cipal;, elal, alcan~ando o diVisor CI/lguns da vertente direita do 1'10 Ama'!,~, segue -pelo rererído c111'sor at:en oncar com o divisor. de águas. qUI ,~erve de limites entre os mllnicJoluC:beMncapll e Olapoque. fi altura' diafl ~eira principal do rio M14ta~u~ra

OUiente da IDal'gem ulre;t~ do -ir

O ap«Jue. . W J H

2 - Com o nwnil'!p;() âc Oiapoq1J..

A Começa !1O divisQl' de úl;llas do ri,orapg'Uru'! e a vel'tente ,l:,'eira do TIC

I a oque, à altura da cabeceira PI'UI- '~e~::ld~O dri~ . M'ltl:~u...a; segue \:Ielcb' '. . ".VU;OI" até defrontar a: caeceira pl-lnc:ljlf\lclo rio Araguari. .

3 -C01/l0 InUniú'ipio 'd~ ,AnúlpaComcçr:. ."0 dívísor de io"'uitsde ver-

tente tlh'lta do rio. Oü,p:::lue e o 1'10AraguRrl. em Lre;lte à caccccira 1)1"141­cípal dêste último; dai, por uma li­.nha reta, atcança a calJeceirll.. prí n­Clpal do .l·eferido rio Ar»gcJarl. I;clo~Unl desee até SUl.' foz, no OceanoAtlânilco.

DIARIO DO· CONORESSO NACIONAL

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DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 6867

IlELATÓRIO

4 - Com o Oceano Atlünlico ra da cabeceira príncípaí do rio Ma- Arucauá. ; segue pelo 1'10 Arucauá aCi-lmals atingido peja calamida.de é o dastaeuera: daí alcança o divisor de ma até sua cabeceira. atividades rurais, já debilitadas por

Começa na foz do rio Araguarí, ~e- águas 'da vertente direita do rio . . '. crises sucessivas de outra natureza,gue pela costa até confrontar com a Amapari, pelo qual segue até alcan- 3 - Entre os dts!rltos_ de. Cleve!andia A lei n,o 1.002, de 24 de dezembro

I búca setentrional do río Amazonas, çar a cabeceira principal do rio do Norte ex-C tevel«ndza e Vila de 1949, que concedeu o reajustamen-.ao sul do arquipélago de Bailique, -"nauerapucu ou Vila-Nova; s~gue pc- Velha to da pecuária, determinou o tmcío

5 - Com o Estado do Pará lo 1'10 Anaucl'apUCU, ou Vila-Nova Começa na cabeceira do rio do pagamento das prestações para ~steaoaíxo até sua foz, 110 rio Amazonas; Arucauá: dêsse ponto, alcança o di-, ano, Mas, a incidência da sêca, devas-

Começa no Oceano Atlântico, ao dai, alcança a linha delimites do visor de águas da vertente direita do tal1doas criaçôes e impedindo as la-sul do arquipélago de BaUique; se- Território com o Estado do Pará. río Oíapcque e esquerda do rio cas- I vouras, atividades que ali se exercemgue pelos limites do Território com . . . síporé pelo qual segue até encontrar em geral, correlatamente, não perrm-o Estado do Pará, fixados em lei, até b) Divisas ínterdístrttaís a linha. de limites entre os municípios tirá aos pecuarístus a satisfação dessadefrontar a foz do 1'10 Anauerapucu 1 _ Entre os distritos de M«zagão e de Oíapoque e Amapá. exigência legal, quer no presente ano,ou Vila-Nova. Maz«gão Velho Art, 9.' Esta lei entrará em vigor em que todos os seus recursos terão de

b) Div!sas ínterdistrltaís f d' é 'D' no dia 1.° de janeiro de 1951, revo- ser mobilízadcs na salvacâc do queComeça na oz o igarap .l~ gad~ as disposições em contrário. for possível salvar em vidas e bens,

~ - Entre os distritos de Macapá. e racunerna; sobe por êste igarapé, ate Calt!ara dos peputados,. em 15..de iquer no próximo ano, quando, admiti-Bai!ique a sua cabeceira; dai, alcançu o díví- dezembro de 19aO, - CY1'l1l0 JUnior. I da a hípótese de .inv2rno, terão de

SOl' de ázuas entre as vertentes es- "11 nho da so ha O w Id IComeça na linha de limites do Ter- querda do rio Mazagão e direita do - . U:l: c, -s a. o fazer Ingentes sacrificios para run-ritórío com o Esta.do do Pará, ao sul rio Anauerapucu ou Vila Nova, pelo Sturlart. Fllhho. - Ruy santos, -Idar a safra e ressarcir, quanto seja,

Martms Filo. os efeitos da calamidade.da Ilha C'uruá, pertencente ao arquí- qual segue até atingir o divisor de Ipélago de Bailique; segue por uma li- águas das vertentes esquerda do 1'10 EMENDADO SE~ADO A QUE SE . O GOVê.1'l10 FederaljlÔ determmounha reta até a foz do Igarapé Aruá Maracá e a direita do mesmo REFERE O PARECER, provídêncías de socorro às popula-ou Jupati, pelo qual sobe até sua ca- Anauerapucu ou Vila Nova; segue por Ao art . 9.', ções flageladas,. l?ela distribuição de1Jecelra; da: por uma linha reta aI- éste divisor, contornando as cabecel- Suprimam-se nêste artigo as pala-I' gêneJ'o~,. e pelo ínícío de serviços paracança a cabeceira do rio ournube , ras do rio Anauerapucu ou Vila Nova; vras sezuíntes: as Iarnilias sem trabalho. Outras pro.~ - Entre os distritos de Macapá e até a linha, de Iímítes do municipio. "EstaOlei entrará em vigor no dia L' iposíções foram também apresentadas,

Ferreira Gomes 2 '- Entre os distritos de Mazagão de janeíro de lE51 ",". Inesta Casa, visando a uscectos díver-oomeca na cabeceira do rio Guri. Velho e Bõca do Jari Senado Federal, em 17 de julho de Isos do pr:oblema, ínclusíve o pagarnen-

~v 1951. _ Alexandre Marcondes Filh», lto antecipado das cotas elos MUlllCl-juba; sésue por uma linha reta, até Começa na. foz do rio Cajari; se- 'Vice-Presidente, no exercicío da Pl'e- pios, a fim de ~,ue possam cooperaratingir a cabeceira principal do rio gue pelo rio cajar! acima até sua ca- sldêncía. _ Etelvino Lins, _ Vespa.' na sobrevivência da re~Jão assolada,Macacoari, continua por outra linha beeeíra prínclaplj dai, alcança o di- etano Martins. Resta, agora. ao lado de outras me-reta até alcançar a cabeceira do rio vísor de águas das vertentes esquer- . . _ . ., dldas de emergé ncía. ainda em estudo,Brallco, pelo qual desce até sua foz, da dorío Iratapuru :e dlre!ta do rio Parecer da Eomlssao ,de ConstItUI- libertar os criadores da obrigação le-110 rio Matapf segue pelo rio Mata- Maracã., pelo qual segue até alca~ça: çao e Justiça gnl a que .não poderão atender, e que',pi acima, até encontrar seu primeiro a linha de_ llmites entre os muníctpíos O ·Pr'oJ·eto de Lei da Ca'mara, nU·"1.A." sem. esta le,I,' serão conduzidos. à exe-afluente, a montante da localidade d M Má'" I idcnom ínadu P~rto-Limáo. e , nzaeao e. acap . 1'0 149-A. de 1950, retorna do sena- cu.ç~o judícíal, un nela-se,. nesse suo

do com emenda supressíva ao artigo phCIO, a natureza c. a lei contra o~ - Entre os distritos rIc ."t'Iacapá e IV - MUNICíPIO DE OIAPOQUE 9.°, que determina vigorará a mesma homem do Nort!este,

Pôrto Grande a\ Limites municipais desde o dia 1.Ode janeiro de 1951. ~a!a das ~essoes, 29 de março d'Começa 110 rio Anauerapucu ou Vi- Decorridos o ano de 1950 e mais de 19,,1. - AlUISIO Alves.

la-Nova, na foz do igarape Gaivota; I ~ Com a Glâana Francesa um semestre de 1951, sem que o pro" LEGISLACAO CIT!'.DAsobe pelo Io;arapc· Gaivota até sua Começa na cabeceira do rio Oiapo- .ieto tenha subido à sanção, está cla- . 'cabeceira: dai, por uma Jinl1a re~a, que; segue pelos limites internacio- 1'0 que não se pode estab€lecer a sua Art, 4,0 '- Ficarão. exonerados de:\!c:l.nca a cabeceira do igarapé de llHis do Brasil até a foz do mesmo vigência para a referida data, 50% (c!nqueI1ta por cento) das dl-

. Oial)Qque, no Oceano Atlântico. Ern tal sl'tu~"a'o impa-e se deixar vi'!as mencionada~nos arti!Zos ante.Lago: dai. continua po routra ret-n """ - - _~,té alcançnl' a primeira confluênci:1, 2 - Com o OceallO Atlântico que o projeto passe a vigorar. de con- rlores, os devedores que efetuarem o

. . . t d I formidade com as normas traçadas na pagamento das pr~st:J.;ões que lhes110 1'10 Matapl, a. montan e a oca" COI-'leça.11:1 f.J" do rio Oiao.oo.ue', se- Introduca"o do Co'digo Clvl'I, Dal' o 1 b tabelecidas l'esta LeI'lidadc denominada. Pártc-Limão. gue l~e:a costa ;t.ê a foz do rio Cas- motivo porque opinamos pela- apro- n~u~\ e~, JSpagamento que corngete4 -'- Enlre os dislri/os de BaiZiquc e Sl90re, vação do projeto com a emenda SU" aos devcdore~, d.e 50% (cinque:tta por

Ferreira Gomes 3 -' Com o município de Amapá pressiva em aprêso. • cento) , será feito em prestações,

I Sala das Sessoes, em 20 de agos- acrescidas dos juros fixados no artl·Comeca nacateceiru do rio Guri- Começa na foz do. rio cassipore, no to de 1951. _ Bcnedito Valadares. - go 2.0 da Lei n. o 209, de 2 de janeiro

jUba; s<Jgue pelo j)'lralela da cabeceI- Oceano Atlãntico; segue pelo rio Cas-l.'1.lencar Araripe, Relator. _ Pereira de 1948, durante 10 (dez) anos, _ra do rio Gurijuba até sllainterseçao s:pol'ê .acima até a sua cabeceira! da Silva. _ Muni::: Falcão, _ Antonio § 2,0 _ A exigibilidade dessas abri.com o rio Araguari, principil l; dai, alcança o divisor de I Horacío._ Derm,evaZ Lobão. ,..-- Do- g:.çõe;;o:ol'rerá no anJ de 1951, como;) - Entre os distritos de põrto Gran- águas da vertente direita do rio Oia- lores de Andrade, - Vieira Lins. .., nqs subsequentes, nos ,nesmos dias e

de e Ferreira Gomes poque e o rio Araguarl, velo qual se- Antonio Balbino. _ Danias hmior, mese~ em que tiverem sido apraza-," !lu-n' o gueat~ defrontar a cabeceira princi- - Godoy Ilha. - Jarbas 1l!CLranhão. dos nos títulos, contrato sou docu-

Come.;a na pll.mell'a con e cla n na! dêste úlLimo. _ Daniel de Carvalho. mentos originários.Rio MatapI, a montante da 'locallda- 1 . ...

de denominada PÕl'to-Limão; segue 4 - Com o município de Macapa PRO.1ETO ' § 3.0 _ Nos anos de 1951 e 1952, aspo,,: uma linha retaa~aa foz do pri-I Começa no divisor de águas da ver- prestações serão de 5% (einco pormelro al1uen,te da. rnaloem dIreita do Itente direita do rio Olapoque' e o rio N.' 36-A - 1951 cento), cada uma; nos anos de 1953 efoi!, Arag,uan., a Jtmmte da VIla de Araguari, em f.rente a caIJecctra. prin- Suspende o pagamento das 1958, serão de 10%ídez por cento),~ orlo GIande, cipa1 dêste rio; segue lpelo referido prestações a que estão obrigados cada uma, e nos anos· de 1959 e 1980,III - MUNICíPIO DE M....ZAGAO divisor até alcançar o ponto comu!1.1 pecuaristas reajustados ·em jace seJ.'áo de 15% (quinze por cento>, cada

. " i dos limites intermnnicipais Maeapa- da Lei n," 1.~(}2, de 24 de dezem- uma".a) LImites mUlllclpa s Mazagão e Mazagão-Oiapoque. à aL- bro de 1949, llos11!unicipios com"

1 - Com o Estado do Para tura da. cabeceira principal do rio Parecer da Comissão de Constitui.. Matacuera. preendidos 110 Polígono da Sêca; ção e Justiça

começa 110 álveo do no Amazonas, , . , _ te1ldo parecer . da Comissão defilU frente à foz da rio· Anauerapucu 5 - com o mUnlc!plO de Mazagao Constituição e Justiça que opi~

OI! Vila-Nova;. ~eSlle pela linha de li: Comeea no divisor de águas de ver- pela sua constitucionalidade e pIl-mltes do, Terntorio, ~Ixada em lei, ate tente direita do 1'10 Oiat>oque eo rio tecer javorâvel da Comissão de O nobre Deputado Aluísio. Alves,a fronteIra elo Brasl! com a Guiana Araguari, no ponto comum dos limi- 'Finanças com voto em separado com o Projeto n,O 36. de 1951, ooje-Holandesa. tes intermunicipais Oiapoque-Macapá. do sr. Lauro Lopes. tiva. suspender, nosallOS de 1951 e2 - Com as G:uianas Holandesas e e Macapá-Mazagâo,à altura aa ca- PROJETO N.o 36-5-1,.A QUE SE 1952, o pagamento das prestações a

Frances H becel-ra p",I'nci"'al do rio Matacuera; REFEREM OS PARECERES que éstão obrigados. os pecuaristas.. l' . reajustados em faee da Lei n.' 1.002,. _ segue pelo referido divisor até defron- I

Começa !la m~rs~ao do meridiano tal' a cabeceira do rio Oiapoque, na O Congresso Nacional decreta: d~ _24 de dezembro de 1949, nos mu-da cabecell'a prinCIpal do no Jari, linha de limites· internaciOnais do o' mClplOs compreendidos no Polígonocom a linha de fronteira entre oBra_i! Art; 1.. -:~FIca suspenso, nos anos das Sêcas. Detel'mina. ainda, a pro.Brasil e as Guianas Holandesa e· ", de 19~1 e 19"., o pagamento das preso posição que as importâncias nelaF'mncesa; segue p.o resta Ilnlla até b) Divisas interdistritais ' t~\Ç.oes a ..que estao obrigados lXleu~- abran~id:;'ts n~.o vCC1ccrilo juros, nc~lcançar a cabeceira do rio OtapO- 1 _ Entre os distritos. de Oia"'oqlle nsu3.s reaJ,ustadosem face.da Lei nU-jpel'íOdO de suspensão do seu .paga-

,.. Ô mero 1.002, da. 24 de .dezembro de..mento. .Que. eleveZcindia do Norte (ex-Cleve- 1949, J;los mUnl~~'Jios compreendidos· Na justificação, o Deputado Aluí-3. - C01n o 1I!unicipíode Oia,poque lândia) no pol:~o.?o da S~~. ,... ,I sio Alves rcfere-se a sêca que asso-Começa na' cabeceira do 1'10 Oiapo- Começa no rio Oiapoque, ;ta fozt;lo ,Art. -, - AS,lmpoltancla~ ablan- lou os Estados nordcstÍl10~. com re,-

que; na linha de limites internacio- rio ;Pon~anarl; . segue pelo r:10 ponta- gldas 1201' esta lei n?o _vencerao Juros, Ipercussão mais intensa e danosa no11ais do Brasil; segue pelo divisor de nc aClD1a até sua cabel\elra: segue no penodo de suspen~o do seu paga- setor das atividades rurais. "A Leiáguas da \'ertente direita do rio Ola- pelo paralelo da cabeceu:a do I'io.pon- menta. ° .111,0 1. 002..de 24-12-49, que concedeupQ{jue até alcançar o ponto comum tanari até. alcançar o rIO CaripI, pe,- Art, 3,. - Esta lei en~rar~ em v!-. o reajustamento da pecuária _ dizdas divisas intermunicipais Macapá- la. qUlll. sobe até sua cabecem\, <;\[1,1, gOl' no dIa, de ~u.apubl1caçao, revo-Io Deputado Aluisio Alves ~ deter-Olapoque e Macapá-Mazagão, à altu- por.uma linha' reta, alcança a cabe- gadas as dlSposlçoes em cont.rárlo, minou o. inic.io do .pagamento .dasra da cabeceira principal.do rio :Ma- ceira do rio ArucaulÍ. Justi/icacào prestações para.. êste ano, Mas, atacuera .4, O' .. . - .. incidência dãsêca, devast2.1ndo· 2.a

, 2 .,... Entre· os distritos. e lapoqlte e :As notICias 12rocedentes. d~s Estlif;losIcriEl9ões e impedindo as lavouras,4: -Com o 11tullicípio de Macapá. Vila Velh~ nordestlnos nao deixam duv~das, de atividades CJ.ue ali se exercem, emComeça no divisor de águas da ver- 'Começa na foz do ·rlo uaçã, s~e que estamos diante de uma seca om-I geral, correlatamente, não permitirá

~te, direita do rio Olapoque. à altll- pel~ rio traçá até a foz do rio placâvel, no presente ano. E o setor Iaos 'Pecuaristas a satisfação dessa

6868 Quinta-feira 23 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Agô::to de 1951

PARECER

RELArolUo

exigência legal, quer no presente ~o,em que todos os seus recursos _teraode ser mobilizados na. salva.ç~lo do.que fô!' possível salvar em VIdas elhens quer no próximo ano, quando,(ãdmitlda a hipótese c)e in~, te­.rão de fazer ingentes SaCl'l~ICIOS para':funda: •. safra e ressarcir, Quantoseja. os efeitos da calamidade".

A Iniciativa da projeto em causa.tem arrimo no art. 67 da Consti­tuícão Federal. Sõbre o mérito de­verá fa.lar a Comissão de Finanç~._ Ulisses Gui17Utrl/.es, - BenedItoValadares. - Castilho Cal7ral. ­O,maldo. FonseclI. - Ant6nlo Ho­rácio. - Luís Garcia. - Ant6nio'Balbino. com restrições. -; .De7'1lle­vaI Lobão. - Dantas JunIor. ­God011 Ilha, com restrições. - Mar­rey Júnior. com restríeões. - Flo­res da CU1~hll. -·Pereira Dini2, ven­cido.

.~-4.",!,_n ..""'~

'souberam' gerir bem os seus negócios. " PROJ'ETO 'respectivo quadro, no primeiro semes-com muito mais razão deve admí-' •.: N,o 155-A _ 1951 ltre, do ano seguinte à vacância, emtir que, do favor, carecem os serta •. i1, data fixada. pelo cllefe da repartiçãonístas do nordeste, aqueles que, de 1 Dá nova redação a dispositivos aduaneira, dcvenrto os íntressados re-sal a sol, Iabutam, no polígono das I do Decreto-lei n,O 5,989 de 11 de querer sua inscrição até quinze diasSêcas, para .manter em lugares de" novembro de 1943, que regula. as após a divulgação da mesmo ato, pornatureza tão' ingrata, a presença real {' atividades de despachantes adua. editais publicados na imprensa localdo Brasil. ~: neiros; tendo parecer. com suas. ou afixados à porta da mesma repar-:

E o poder público !lão encontrará r ~~b~~~~' C~~il~onti.SSáO de Serviço tição.melhor melo de auxllíar o homem "Ãi-t: .25: ..Ressalvadõ .ó'case; 'ciõ' ái-:'elo nordeste, que,afinal, é auxilio PROJETO N,o 155-51, A QUE SE RE· tlgo 12, as vagas que ocorrerem emà própria nação, que facilitar-lhes o- ,FERE O PARECER determinada Alfândega ou Mesa dedncremento de sua produção, sobre- O Congresso Nacional decreta: Renda Alfa~degada, somente poderãotudo, da produção ligada à. pecuária. Art. 1.0 Fica revogado o J)[\rágraro ser p~eenchlàas pelos ajudantes, com,Está evidente que os nordestinos não único. do art. 15 do Decreto.lel nú- exercício na m.esma repartíção. .podem pagar as prestações dõste mero 5 989 de 11 de novembro de I Parágára~o únlco , Se concorrer#mano e do próximo, reclamadas pela 1943. • , dois ou m!t1s ajudantes, e~ l.gualdJdeLei n.o 1.002. Art. 2.0' A prova a que se retere o de condíções, terá preferencla.oca·

Por êsses motivos, opino no sen- art. 15 do Decreto-leí n.? 5.989, ctcll sado, com relação aos solteiros. e. ,tida de ser o projeta do Depútado de novembro de 1943, será. válídaen- dl!ntre os casados, o que tiver maIor,Aluisio Alves aprovado, tal como se quanto o" ajUdante permanecer no numero de filhos.acna, considerando-se ainda que, fa.. exercícío do cargo e, sem caráter de t ••• • , .

voràvelmente, sõbre sua constítucío- classificação, será. titulo de habili· DECRETO 1.0 5,989, - DE 11 D&nalldade já. se pronunciou a Comls- tação , o' IfOVEMllRO DE 1943são de Oonstltulção c JUstlca. Art. 3. Os atuais aJ\lclantes com Dá nova; redação e revóga ar.

Bala "Antônil) .Carlos", em 12 de concurso realizado na. vigência da le- tl"~ t lei ° 4 14 ... ~. . 'ulho de 1951 _ José Bonl/ácio gisla.çãl) anterior,flcam eonsíderadcs go", ..... Decre o- 11.. .0, U<; 10

.Parecel'da Comissão de Flnan9&S Rela.tor· 'como habilitados para nomeaça~ cu de ja.neiro de 1942.. .;designação como despachantes. índe- O Presldente da República. usando

PAIlP.CEIl DA COf4I58AO ~ pendentemente de nova prova. da. atribuição que lhe confere o artlg()Art. 4.° As vagas Que ocorrerem 180 da Constituição. decreta;

o nobre Deputado Aluísio Al\'l!s A Comissão de Finanças opina. ra- em determinada Alfândega ou Mesa Art. 1.° Os artigos io, 15; 26 e 56suometeu à consideração da Câmara voràvelmente ao Projeto n.O 36, de de Rendas serão preenchidas por aju· do Decreto-lei n.O4.014, de 13 de Ja­dos Deputados o Projeto n.O 36. de 11151, nos têrmos do parecer. <lo Re· dante habilitado dos despachantes neiro de 1942, passam a ter a seguín-1951. que manda suspender, nos anos lator. que as motivaram, dêsde Que tenha te redaçAo:de 1951 e 1952. o pagamen~o das Sala "Antônio Carlos", em 16 de mais de dez anos de exercíeío como "O paràgrafo único do art. 10prestações a que estão obrlgádos os agõsto de 1&51. - 1111'o.~1 Pinheiro. ajudante dêstes. passa a ser § l. D , e o parAgrafopecuaristas reajustados em face dllo Presldente. - José BOnlfácfo, Re- Parágrafol1nlco. - O preenchi- único do artIgo '25, passa a para.;Lei n.O 1.002, de 24, .de dezembro l11tàr, - PauloSarasate. - Mar:edo mento dcssas vagas caberá sempre ao grafo 2.° do mesmo art. lO".de 1949 nos municípios compreendl- Soares e silva. - Mário Altino. - ajudante mais antigo no serViç() do "Art. 15. A prova para habUl.dos noPoligono das Sêcas e díspõe Ortiz Monteiro. - Rafael Cincurâ. despachante que motivou a vall'B. tação necessária ao exeroícío liamais. a saber, que as importAnci.as - Abelardo Mata. - Lauro Lopes. Art. 5,· Não havendo ajudante função de despachante ser§. realí-

1 I I • - Sá Cavalcanti. - Dario de Ba"- habilitado na fórma do art. 15 dCl zada no primeiro semestre doabramgidas pe a e nao vencerao ros. _ Lameiro Bittencourt. _ Al- Decreto-lei n.. 5.989, de 11. de no- ano. em data flxadll. pelo Cnefejuros no periodo mencionado. tl(Iro Castelo. vembro .de 1943 no serviço do despa- <la repartição aduaneira, em edital

Estou de pleno acõrdo com os UI'- chante que motivou a vaga, esta será 'llubJicado na Imprensa locaI 0\1..··:mos do projeto. . Pelo projeto em estudo o.sr. Aluisio preenchida ~or -ajudante com prova afixado na porta da mesma zepar-

Alves pretende a suspensão, nos anos d h bWt mais de cinco ti"- té 15 di ó dtvuJ 'O """vêrno Federal. não obstante de 1''"1 e 1....2,. do naaamento das e a aç o e com . ç"". a . llS ap s essa ~.~ f 1'0 .,,'......... anos de exerciclo na Alfândega ou d1vulgação."

encontrar-se em difícil situaçáo l- prestações a que estão obrigados Mesa de R.en(las em que houver a "Parágrafo '6nlco. _ A provaDanceira, tem sido atento. justiça se pecuaristas· reajustadas em face da vaga. a que se refere êste artIgo terAlhe taça. ao problema premente Lei 1.002. de 1949, nos municlplos Art. 6.0 Esta lei entrarA em vlRor validade por dois anos. a contarcriada pela sêca no nordeste. compreendidos no Poli g on o das na data. de sua publicação, revogadllll da sua aprovação pelo Inspetor da

Segundo os mais acuradas obser- Sêeas.. as disposições em contrérlo. AUândega".'Va.dores, trata-se de um fenômeno Era medida qUe .seu autor julgava Ju.ttflc""1I0 "Art. 25. As vagas que ocor-sem precedentes nestes últimos anos, aconselhável diante da sêca que as- .... rerem em determinada Alfândega.que a.tlngiu profundamente não só sola. aquela regiáo. .' Esta proposição é inspirada em su~ ou Mesa de Rendas serAo preen-as populações que ali demoram. mas, Discordo, data vênia _ do ponto gestão do Sindicato dos Ajudantes lIe chldas por ajudante habUltadosobretudo, em grau elevado. a eco- de vista' do Relator. Despachantes Aduaneiros de Santos. dos despachantes que as motj-llomia da. região que ftcou em com- Tem como flnBUdade estabelecer nor~ varam: _1110 os havendo, ou. sepleta e alarmante desorganil!:açAo. Não se compreenderia que uma ma justas para o preenchimento ele houver sem a habilitação consig-

, . medida dessa ordem viesse benefi- vagas de despachantes. Pela legisla- nada no art. 14, o preenchimento!Dentre as providências de socõrro ciar apenas uma classe - a dos ção atuai o . cargo de despachante será feito pela transferência pu-'

,tomadas pelo govêrno. é. de sal1en- pecuaristas -e exatamente aquela aduaneiro é provido .mediante con~ vista. no art. 12".tar-se duas delas; dlstribuic:ão de que gozou da moratória da. Lei .nú- curso ou prova de habiJitaçllo perante .Parâgrafo único. _ Supri-tlêneros àS populações Ilssoladaspe- mero 1.002 - quando o flagelo da as AlfA.ndegas ou Mesas de Rendas. mido".lo mal e o reiníci~ de obrllS po.- sêca teria criado dificuldades iguais O a.ssunto é regulado pelo Decreto- "Art. 56. Na AlfAndega do'bllC8S com o fim de proporcionar para o comércio, para a indústria, lei D." 5,9811, de 11 de novembro·de Rio de Janeiro, as vagas de des-lemprêgo aos que mais diretamente para tôdas as demais classes da re- 1943. Essa prova é realizada no pri- pachantes que não tiverem aJu-"foram atacadas pelo flagelo. gill.o assolada. meiro semestre dO ano, em data fi- dantes habilitados serão extlntas'l

O ad t t t I mais xada J)elo chefe da repartiçf.o. Tem .. fi duzld d tora, o g a, an o ou a vez MIlS há, agora, um argumento n()oo validade por dois. anos. O ajudante a"" car re o a uzen s o~~rraaco~g~t~~~re:o~:ttp:~::e~: vo que llA:onse~ ~ reJelç';f do Pilo- aprovado mas não-nomeado tem que ~~ti~c~d:~;ÕgadoS o I 2.01posta. pelo tempo. jeto. Recente ac r o v;imtas ed_r toJ- repetir tais provas de dois em dois do art. 17 e o art. 21 do Decreto-lei:

mado entre os pecua s e o anos. E' um verdadeiro tormento. n." 4.01., de 13 de janeiro de 1942.E a dlzima.çlío dos rebanhos deve o pais e Q Banco d~ ~asildf ~:-a Nacla justifica essa prescriçãO de con- Art. 3." O. presente decreto.lei eu.!

ter colocada II proprietário rural, o mais um reajustameu u· v as cursos assim renovaclos. A norma deve trará em v1lCor na. data de sua ))ubli_llhl)mem que lida com a natureza- dessa classe. exlstlr'para os novos e nunca para os cação, revogadas as disposlçt5es em~agreste, em poslçio de colapso fi· ltsse reajustamento, autorizado pe- que tetitlam sido aprovados ou habl~ contrArio. ;nanceiro e econômico. A falta.· de 10 Chefe daNação que, agora, re- 11tados. E8Sa J)rova deve ser conside- Rio de. Janeiro, 11 de novembro dejforragem e a impossibilidade de meterá à CA.mara o anteprojeto res- rada um simples titulo de habUltaçio 1943.122•• da. Independência e 55.0 da.]transportar OB animais atingidos pe. pectlvo, estabelece o aumenta de 25% e nunca de classlflcaçA.o. A reforma República. _ Getulio Vorgcu. _ A. ila estiagem prolongada. para o ti· a 35% nos beneficios concedidos pela da lei, portanto, é humana, inclusive tle Sov:a Co.UI, _ Ale:a1Utre Mar- \toral, impuseram aos pecuarista! Leln.o 1.002. pará a revalldaçAo dos concursos fel- condes FIlM. Jprejuízos g.raves e definitivos. ai dize I"-·ento da di tos. As demais modlflcaç6es sAo re~

Ver, o cance..... -;;i clamadas pela classe Parecer da Comissão de Sefviçp, JA .Lei n.· 1.002, de 24. de dezem- vida primitiva Irá. a. 75% e até a 85'ró . Sala das sess6es, 'aos 18 de abril Púhlico Civil . . ,

brade 1949 que concedeu moratória do seu montante e, além disso, o res- de 1951• ....; Antonio Felicf4no.aos pecuaristas de um modo· geral tante serã pago dentro de um J)rallQ llIltATÓRIOordenou que, no corrente al~,tives. de 5 a 15 anos, a esel'llha. do pr6prio LEGISLAQAO CITADA O projeto de autoria do nobre I

sem inicio o pagamento das primei. devedor, com os juros da. Le.i.!. 002. DECRETO-LEI N." 4.. 014 . _ !lI 13 !lI! Deputado Antélll.io I"ellciano C0111lU.'ras prestações. O assunto. teve, assim, soluçlío JAmIllO l)1!i 1942 bstmcla meà1das de inteira JUStiça I

Clara que a sêca l!urgiu indepen. geral, e. nli.o comporta, em con- . . que se amoldam aos tnterêsses elo ser'!.1dentemecte da vontade geral, ou até, seqüência a suspensAo parcialpre- Dlspl5e a6bre a. o~d",=~o pllbl1co. ._.,contra. a vontade geral, Mas acon. cOMada pelo projeto. ~~~h4~~~t!n~::ne o. e . Na contonnldacle da legislação elll/tece que é muito mais Justo conce- Z' o devedor agora,quem vai es- pr. vigor, o cargo de Despachante Adua-'de!'-se moratória em. conlle!lüêncla colher a éPoca do pagamento dape- ....~ •••• - •••••••••••••_ ••••• nelro 6 providomed\ante cOllcur~1da sêca. que ter de reconhecê-Ia .por quena parte .n!io perdoada da df- Art. 12. O sc:lespachantes adua~ que se repete, bienalmente, sem jll8.1fô!'ça de maus negócips. !:stes de.• vida dentro de I) a. 115 anos. n.elros pod.erão ser tr.anSferidOS' a seu tifiC.atlv~ou razli.o de ordem. pr'a''pendem de quem os promove, ao SÓmos em.. conseqüêncJa,.pela re- pedido, de uma para outra repartlçlo E' inútil e dispendioso e trabalhpasso que ao sêca !Vem por fôrça da jelção do projeto ,aduaneira, em. que houver vaga. da AdminlStraçAo. renovando .fatalidade. Sala. "Antônio Carlos", em 18 de r-0llCurSOS, maxiané fluando h4 2.'

Se a. nação reconheceu procedente agOsto de 1951. - LlIuro Lopes, Re' =. 111. A prova de habilitaçllo datOl!l cuja ha.b1Utaçu jd. ftIlDu .•;f/, ~ol'~~riI,i...&llJ.'.ll._.aQ.U~I~_~_~ *, ~_.~~11..,:,! qU!m!lg,_~.....!.!!.~.._~_~~

--l,

(,luíilta-tC/r 'i :d:.J (JIAKI() 00 NACIONAL AgÔ3tO deí 951

!,<.C 4S;kA. - 1951a Estabelece, aUi~n((. aos .traoeus«:ore~ que loram dCSllt!didos r

illotzvo~ de J'civindicaçéio liecíf:s­~e c da outras l11'ovidências' ten-P '1!'Jrecer da Ç'o11Ziss/io de ~Co.'"IS~

~ztl!lção; e Justiça que opina· elzt:C01:stducionaUclade. COm. ~.at~

av.enclIlo do Senhor Dolor de-?!raàe, ."'" -

6870 QlJillta-f()ira 23 Agôcto de 1051

Art, ",O) S,., a em:'1'1'r.ft entender f11jUf>Uças [oeam. co~~"n(;(/a,'s contro: ti,,;:!·' ~i1',~ crmsas e, por certo, contor-I ::c,s O", clbO,íd!O,',; elo ["[llJa];1o (:>rl, 2B\-1nconvel1lente o retorno (lo emprega- o!' trabal,hadores". l1u-I:.s ,or Jr.<)IO elo dlFSlcllQ trabalhís- Di."'l, T!'ans),do ao servíco deverá indenisá-Io em Nasceu daí, sem dúvida, .':CU prpó- La, A medida foi bem rcecblda e larr­ÓObl'O devendo o termo de recísão sito de Icgíslac a respeito, e .,;a.uto que B,)I; necnssério, 110rtal1to, que, em cadn com sc'vo de oportunhlndc, .uor­elo contrato ele trabalho ser ,o.~sjnarlo 'Cl.!Iéntoll o dír .. lto de gr.evc "::mitido cada CR~O concreto, hajn um conheci, que se restabelecia 110 pai3 a institui­!'pelo Sindicato respect.ívo ~u }", raita Ipela Constitui~:io da :Repúbliclt. Imcnto perfeito à 1m ,de pro\'a~, de çâo soberana. do poder Jedsl"ti::o. ~ se<lêste, pelo tlge.lte do Ml,lll.'5t,"·' o, do 2', De Iate, a greve tornou-se um modo que se possa ajuízai- da antucte retornava ao caminho da ,lof'".•"aiJ(,ad{)i!I'rllball1o, , !)ril:cí"io universal, notadamente após grevista, governamental, dentro dos m~1!101'e~

Art. 4.°) O Si!lc1!ea to e "':<J1':-lte1. sido rncluídn na "DechraçRo de I O projeto, em a:Jl:'~ço, .]lrcco\li2~. a i'l'Ojkísüos na acolhida de toüas as"".des do ;\01. do Trabalho iLl"ão iPrill;:lpio Socjll.is da América", quan- reintegração dos empregndos está- conquistas socíals computíveis com opela fiel execução ~esta Iei, , do do QJus~e internacional conhecido veís, devendo à.seirn se'" con~iderado3lregime'político adotndo, ' .

Arti 5,°) Esta leI' entrará 0:,'<1 ,','1' or jpor C,On"el"eUlil'\~ doe ,Cl1apunepw, r,'e,t,l' aqueles q,ue te,nham mais de de~, anos Em Iinnas auteriores, rerert-rne aona, data de SeI:! pu~licaç:7lo, 1'c,·.' .adns nídu no l'yléxico em 1945, de serviço na mesma emprêsa (art.

jart. 39 da Ctlrtn Politica de J937. [IUe

as di~llasi~õ~s em contrário. J'1: sabido que" na época, a delega- -J92 da consolidaç!\o das Leio do Tra- «onsíderava a greve como recurso an-Saia dar. Sessões; ~3 dc ma:o de ção brasileira aceitou a llledió·a com balllo), " ' I ti-social,

1851, Paulo r:o,' deputado. 11 ressalva, isto é, poderia ou não ser com,o j:\ flz sentir, seu 110bl',e auto,r Evidentemenle, era um preceito ele-_ .... . \ adotado. 110S países presentes ao It'is- nada especifica súore as gl'~VCS 0;;01'- 1"jl1stu[10 em íace das reívíndícaçõesJIISl,jlca']uo. I t.órieo conclave dependendo, do pa,etc ndas noe últimos cinco anos; ,na,-o ex-]' trabalhistns no mundo moderno ,

tnunnte o curso dos Cll1CO anos, l1'lUldulnBnta1 de cada um, plíea se houve ou nuo díssídío cote- "T . I trnrl "1'muitas ínjustíças foram consumadas A ressalva tínhu SU<l, rnsâo ele ser, Itivo; não menciona se houve ou não ,.l,a vet d~c e,.con, rm~a'!ll,.a~ue c sen­{.ontra os trabalhadoras Os ];l"etex- porque a Ca.l'taPolitica outorgada no recurso ad.nímstrat.ívo ; não se refer081 t ído d~ valorixação a~ Lal::>}!lO hu­tos nlais," Iuteís, ill,admiSsiveis numa Brasil, em, 1937, então ','ig;Orali~e, co,ll-, ~e JIOUl'e ou não rE<:IU'SO jt1didáI,.iO, I' man~, lL ',SO!l;~~~. d?~< plerr,O~_l1,,~va,~~ .1:democrácía, foram utüísadoa contra denava o direito de greve, por con- cem base !las leis trabalhistas: 11~0 u~!lUle~ncO~:~"l::i~~a., oi!~~Ul?,~ '7' ~zeJ'os obreiros ( provocando rccísão de ;lcierá-lo l'E'Cm'SO anti-socinl", aponta as ernprêsas faltosa" nem as p<~a ,a;. (l o~e., .."a U,Rd.;.a." ~a~o ve,co,ntrr..to c\e tl,'abalho, (,r~ emprega,dos Dlz~ll no ~rt. 39: _"Pa"a à~l'I1m' o,sIk_~ali~,adeS O:lC:e :JS grev;,,; OC01'I'el':l,111; d,;;IB~.1 :leIa l,-or motl10S .ele' allt~s e~stav~is, sem llldenísnção, somente confldo,. or"undos (ias l'elaçocs ent~e 11l\0 ,lUllta Jornms nem outros do- J, to:" .~" ,_.'~ 1 '.

1)m'que pl'ocul'am defender seus inte- el1l.wegQ.dol'es e e-mpregaclos, regula· cumentos que possam ~~rl'ir de Ol'i-I ~Ol, t'{'llJ, 1!1' h~ p~J,CO~ ~l~.S t;(Jgs::'êssefõ,A'I>l'Ópria constituição da Re- das na legi8lc!çê!.a Bornal, li instituida.. entl1~ão nas peeq111·I.aS, em busça dOSI "::. ° t.)1~ l1I'Jca:ll~~~ o~ S' '~:~o Fe~'Pública "econhece o direito de gL·eve -[l. justic(~ (lo trabalho. A (lj'eve e o i idos. ....... ' ~~os el SI o le,IS o pe o_ "l ..e. ~ .,.,e o q~e ;e assi&tiu nestes últimos te11.1- ' "ioei,-ou_l': são , declamd.os "CCUTSOS I .Tais esclarecimellto~. soá neces,á- I ~er~l, ;0,.~r~Je,tor,ll:, 8.~~-:1~, ?O~c._dc;;:ljOS, foi demiss5es elU massa de tl"a-! cmt~-soclal.s, noC")vo~ ao tra!JBlllo e ao jl"?S, em face de que dlsp:õe o art, 10 I c~o jl1.,,~='I aO, ,01<",<,.<I(lOS ).0. J1IOo.balbadol'es que sómellte pediam mais caplta? e 11!C0nwatlveis e01Jl os sllpr.e- (o errem-lei n, 9,070, de l~ de março I vo e gle e.

'um nOllco de pão, por isso ofereço ?li os l1Iteresse8 da prOd1!ç/io 1U!ClO- de le~5), porque a cessaçao coletl'va i Está assim, demonstmdo que dua9ê,~te -projeto d~ lei, afim de reparar 'QV..l~',. . •. co trabalho, em, des~t~n~ão aos pro- ~r.:~ti::t's foram cOllcedidas aos trR!?a­enormes· injustiças, Ia'tlendo .com q,le Aq~i, {)aDe no tal' que as l,e1s ~a~l~aE c:,s~os e pl'~ZOs eo~clh.alol"fos Ol! de-, lhec'ores, em. período Con!p'cendldoas emilrüas 11[\0 se lonu:)!etem com :mtenores, aào~ad.lIs no P'us, mIO re- clsorios preVIStos. em leI, c.o~stitul fa.l-I dent.l'O do último quinqllénlO, .Ago.ra,as bdenisagões devidas aos seus ti'a- conheCIam o direlto de gl'e'l'e, porém ta,gr~:\'e e ::iutor12:t ~,;:eSCIsao do con' i medido, semelhante aqui é ll!<llteuaa,ba21~:ldo:·cD cstáycis. ' llt.:.l1ca o ccnsiderarall1 ,~lll re~urS(lLl'ltto ela tro.ba111o. I 8, No e;lt.anto, se poderia ainda

Paulo Couto, deputado -- Rui Ra· j anti-social, _ , , . .E!'Sa norma hal'lIlOniza-se com o concedê-la, tendo em vista o presen-'mos. ' ' • Na veràuM, sI1encla.val}l, as re~.\' (1Jspost? "o art, 7~3, letra a, da Call-, t.ê projeto, s~ as medi~l'Is alltcl'iores

.." _. . i tp. Entretat1~, a meu ver, o sllellClO EOl1daç~o das LeIS do Tral;alho, que, ;lão sati!)fazessem ou nao compl·een-'Parecer rlaSlODllS'ilO ,de CCllotltUI-,1 não deve, na h,jPÓtese, ser intel'pre- perlllitoea' suspensão do eml)l'êgo at.éIdessem, f:>tcs I:ê,le n':lolltados. Tal

!)ao e JustIça 'lado <:omo ato pr~bitil'o. ou instru-jrcis meS~3, o;; dis";cnsa do lllcsmo,não acontece, porquê'a just:iic~ção. !\"o llro'eto em <:ama ",'95 de 'I' m~nto c:~ condell:>çl,o t~Clb,. ' sempre que os empregado~, <:oletiva- \ não os apo1!t:t, llEm de leve seqUC!. 11:,19:1 elo l~ob.e -cie'll'tado 'P~l'107Couto 3, O c~meú:ro,cle idéla~ novas :r:e- mente e sem J)l'évia autorização do sem dúvi(la, impr~cisll. ou des;Jrcvido.s.>.,ti'ata de "conceder anistia pari'< li: net=:?:o Eom d1flculd::l~e ou co:n cc:1;:u; tl'lbllllal competel1te, ab:l.Ddona1'e1l1 o de elen::ntoE ea~a2es de COI1Cjuistm' :l

'qi'.ridacào de res)JOnsabilidade ele tl:a, r~~tr:",:):.s, aqui.e ::111, fato comum na ser,:lço, 011, desobedece~e~, qualquer devida aJ)rovac;ão, .'balh~(lores em ""eve tendo possivel- i'ld?, ~c tOdos os ;povos, por:;t:c na (leclao pl'oferldu. em dlSSldlO. Se~ml(lo Carlos Maximiliano, &~ent~ h~vido. s.;b pretexto de des- n:[!.lOl'll'l, dos c~eos, l'Ompe cost~lI'.0S ou "O :Estfl.do do Colorado aprol'OU em :l:1Ístia; é l~leói<la cssell<:ialll1c~te poli­pedkla .de traiJ~lhatlol·es p01' O'.lUS l>a- norn~as o juríd_l:~s, muita;n"ve~es, até 1915 um Inãllsirial Disputes .>let co- t;co, lm;;>l.re.d~ !l.clo. beln ,publ~o. ~trões nerturbaçoes diversas. , fund•.do, em pnneípios s,~.h_e:'J. pia.clo do plano cll.llndellSe de solucão ·11:1<> pela pleaade 1l1dlV~dual, cor.. eda

A greve, p.ela Cunstituição, 15 é pois, nÍll~u~m ignora que o senti, do pi:oblema das greves por meio -de ~'o pa~'lRmento, nos ,teymcs que, me-tl,"11 eUrelto, 110S têrmos da lei que a,ldo da polltica,econômica predominan- lnVe,S~iga~õe.9 e deuúllcia públlcacon- 11101' cOllvenha ao socleoade conthl'ba.,

. Te guiar ; Do contrãr!o, é inaón.l1ssív~l, te, no curso da revisão ou da promul- tra aqup.les que a pro'locam sem ra- da'T' ." ., ,.' ; _em face da exigênc1a de tnbun::lls, gação das Cartas :Magnas, in1'lui po- záo, As gl'cves e os loc/c-outs nas in- N~sse s~ntldo, oecldil1 o ~_ez,o SUpara. jtü:5'ar031,11 de lesões el'entua,iS de ItierolSailIlente sóbl'e' ao 1e,gislação social tiÚsó,lias Que B,ão de interêsse ))Ú,blico ~1'e1l10 T:"~Sl'_::I1. ped,eral, recl'lnhecen­'direitos, entre tl'aba1hadores e l>a· a sel·oootada. l!:, pOl' a"~im dizer, s~o l'l1:oi·bfdos, estando as qUes~s de ao a constltu~IÇlnall~ade elo, ~~retotrães. Era a êllSes tribunais, que OS·fatol· decllJlvo, . dlssiélios ,llêsse setor pendenus elos 11. .310, de 1890, contra a 09lmao dotrabalhadores, deviam reCOl'rer e ain- Veja·se, por exemplo, o que !luce- estudos ela ComL~slio O!ldl!strial ,do RU1; :... d 1st" d'd~<Ia· o llOdem fa1ler, 110 sentido do re- deu COJn a. COlllltltuiçio BhtSUell'R-de ~taclo do, colorado, A lei vem sen- ".,.,n o a an, l~l uma me Iparo cie qUlll(jUel' injl.<stlça contra êle~ 1934, elabora.clil. saÍ) ambiente muito cio po;;ta .cnl p,'t4ticu com êsilo num eSSell~i9.1menU polio_ca. ::lO podere,ometida, se ditos trabalhadores f9- diverso, d~uile em, que se, ellilborotl & <:ert,o nill11erO de ,dissldios trabaJbl~-1 autorlZado, ptra. conc;e.dê-l~,c~-ram despedidos por illsullQrd1naçao Comtitu1çao ele 18111, tas' .' (Charles O. Bainea, prof, da ,pete :qlIe~ ar ~s c.!CUl1.s an ~ou qualquer outro llIotivo justo, n&o A p1'ov. est4 no (:8.pltulo da ol'dem Un, Ollllfornia _ Rev. _ tio S, P., e:etrll.OrdilnAlt iasI _Ill que o, 1n~ê posslvel, mediante anistia,. impÔJ: ,0 econômica e aoc.llll, que Pa:l5QU a for- 1000), , " l'es.>u.c II rec ama O e~q1.ie<:jiIle -Congl·essO a. sua readml$são no servI- mar um cOnjUllto de pftleeito.s fundI!- 6. Distingue a legislação brasileira t!l de c.e:rtOll e d.etef!!l~ados de-ço, Se Injustamente foram despedidos, mentais e a11 eoloca4os em destaque, as atlVlàlldes profissionais desempe- lttos, Podendo a a1l1stm ~el' ge-só os tribuais poderão l'el101ver, exa· como fontes bisleas para Iil. legisla- l:h::t1as 1109 senlços ele ágml, IW1, ener- l'a1;,restrita, a'osolutll, condlc1onal,minando os fatos e as clrcunstl\ncllls.. çã~ social 11. ser,aceita: 110 país" gIa, ílum1naçlo, I:li8, esgôtos, <:omu- ete ,

Ness!\s condições, foge àcompetên- _Jil certQ qlle nllo l'econhe<lill. a greve, nlca~.ões, transpOl'les. carga e descar- 11 Em taisellnliiçÓl!S, se o pOàer.~~la do c<iií'!teSIiO fOl'lllulal,-leis que liU- (je modo claro, mae especlfiCll.vlI. di- ~ll, mat:lCtollros, lavoura, peeuárla.co- gi.>lativo funciona., como um tribunal,:)).t:tullm iÍÍl s,ellt,ell~':; do.> tl'I:''','na:s l'sitos qlie a l,)OdUia,lU jUi>tia~r...pie- légios, f,'armi,c1as, bancos,' hospitais, ,apI'eclando os, f,atos e pesando tad&9competelltes. "Assim, a ComiSsílo de !lamente (al1;~o 121). , IndÍlstrias básicas 011 easenclals à de- 'as circunstâncias, doe modo a formarJustiça' COllsidera oprojet~ In<:ons- ,.4-,.Toda'VÍa, a Constituição d,e 1!J~ rosa. '-nacional, consi<ierlintlo túda.s convicçíio própria. inegà"ielmente pre.tltuC!ollal, ._ . (iiz: <':li recrmllecirlo o dí/'elfo de greve, como funelalllelltais, As demais en- elsa. estar 1nteu'ado dos aconUcimen•. Sala Afrânio elc Melo FrO,nco, eJll ~wjO e.:ercicio a lei 1'~ular6." (art, tl'llm na. cal;ef;ol'ia das atil'ldades tioll, '.

~l) ele agÓBtode ,1951 -BeUdito v,a.- 158), . l'Icess6:r!ae. OI'a na hIpótese anIstiado que fos-ic.àclres - AugUil~O Meira - l'C;Cl:'a

l

, 01;2cl"\"a-sc, d~;;s9 lnodo, qtte podara P I d ,. fI ,- sem. OS Ilrevls~s por efeito da,proje-ela Silva. - A71tôllio'Horaclo ~D,ermc- haver ~nccitulloção diversa a.;:>cnltS no " ar g~O'jqu~do Bire a ~,emi greve, to n 495~51 teriam o,s,traballladOreSQ)4l LoLilo Antôllio BJ!b:;;o, r.el:l. tC::::lt: à o.ç!io l!l':;vlsta,. vo.l'~a.ndo, de, llll. I!nl C011 UJI . e c un anc as que e~ávels o de salário igual no que es-eoncZwáo DanieZ de Ca.rlial1w- 1)a:s' a' país" ainda que permitida por ,;1re:::lsa ser consl,del'lldo,lllltes ele mais t'Verem percebendo os sul:lstitu~s ou,Dantas J'Úílior - Godóyllha. - A!~·ll:e:.;)lel~ r..re.:cito cOll:!Itucioilal. " lla.o~, !l?1'1l l1n~SUf'Z.() S?bre o fato que no caso contrárIo terIa.. de ser intle-flarATllrlpe com restrlçfio - VieirA Os motivos ou causaD, llllepossanl ~ plOVoe011 e s, :re a c asse a que !per- nlzados em d6b~0Lins -" UZ~e OUil1U11'áe8 - Dolor d~ jl;stiflcá-la. (le~cm13 lia. 1c"islaç5.o "encelU os grevls~as. Vale o.firrnflr que as emnrêsas te­.Andrade, vencido, 'VOtei ele llcórdo comi' <l0prplementar, develloo par Isw na _A, gl·eve, tolel'acl:> pela leI, é a. ex- rIam praticado atos inju9tÕs, poster.0110'10 P;\j'CCC1', sendo o relator :nest~:ll1:!1h:l opimli4J, o1;ede!:.'!!r leais o dl- ~Cl'iori2ação' coletil'a. contra l/o medida gando legitimos direitos cios seus eln­Conússão. , I relto 1J!'a!lal':Usta 1nter,no do que o :'bjusta, Oll a favor de uma l'eivindl- pt&gados inclu~ive coloeanelo-os fora:VOTO, ',VENQIDO DO SR . nOI.bll I ll=ir.~,i;;:O t1ll~versal aceIto em con<:la- caçf.o clastlista, cOm objetivo detel"mi- <lo trabllihO, sem o pagamento da in-, ~:AD! ,. • ;'es l11ternl\CIOUlàis, lIMiO, Ou noool'io, eutre interessados denlzaçlio legal

DE ANDR iE, JilCjue, em t1outrina., as Ill'.e,cs SãoUIl me~ma a.tividade, pal'allsando o Mas os fato;' nliofol's'm (l':onta-I, O Projeto n, 495-51, illiclativiõ clasSificadas, em jU!)t&s e il1lustlUl, lf-, trabalbo, dos d'e mo4o que se po.~sa sabe1" se

~o llobl'e Deputado paulo Couto, dls- ci~as ou illc}tllll, porque variam as cnu- Infelis:meI1te, como ,lá Elfirmei. o hoúve viol~ do dis!lOSto no 'art.!póe- aôbre anistia 80S trabalha.dol'es sas e as lI.Çoes result8llteB de atos pra.-nobre autor da ))l'oposlção não forno- 10 parágrafo ún!co(decreto-fei nú­escáveis que foram dsmitidos por mo· t:caclos, com mai0I: Ol'l. l11enor re~el" ceu <1;;tnlhes. mas os detalhes silo lJ{l- mero 9,070, de 15 d~ n"'rço de 1946)tivo de reivindlcaçl)es de classe, fi- Cltssl.o Ilo..meio_soclal. ,oBs1'41'i08 na f!s)léCie. t>o.1'tllte o legiSla-, que decla.ra: "Em relaçilo tt emprega­oandoas empl'ôsae obrigadas Q r~inte- Haja VÍllL,!lo oerta. n()l·lll~ !loe E,t:l:- tlVG fllllClolla. c;olllounl Tl'Íbulll\l de d.os eatáveis, tt rescisão depelUlerá de

.;rá.-losDos <:lU'gOS que ellerclam n;t cios da Ul~I~~ N01'teAmerICIAJ;la, mm- jll!'l'flment.q·P.O deoidirs6bre aconees- -tlutM!"fIlÇi!O rloTrfbunal mediante re·IiAtll da despêdida, com Salál·io igulli to ell1bol'a.l1aDCassanc1o o du'elto de t;áo (\e ,D1e<1kta. , como sejG a anistia., 'jITesent41}l/O do Mtf&ist~oHbZfco".ao que estiverem pet'l:ebendo os sllbs- el·eveno setor das_estradaR de fel'~'ô 11M ~rmos em que foi projetada. 10,1I'inalmente, conBidero COlUJti~lI.titutos ou, no caGQ oontr6l'lo, cieTel·fo ou de outros servloos de utUldade t!u- " Nesta 8lt1ll.'&, cum.pre ll.!l8lnn!ar donAI fi projeto,. PGrtl\lf) na Repú'b1Ica.lJIden1Zãlos' em dobro. , ,bllca.,pelo menos. restrqe exigm- fjllea .~Memb161:t Noolonr\1 t'lonstlttlin- em todo! 08 teIl1POS, coube 10 PodIr

Na Just1ficMiio, como princll')~ 81'. do o OO~l'no uma ellmullfello90o P!'ê-tte, em ,l9<Wl., concedeu anistia aos tra- Leg1slatl,'o 1l1'lSl!elro , facu!dade ".,.ttlmento, o nóbre autol' da medida viII. e um adiament~ ou l·eliardalncnto balbadoreli que tenham ,!ofrldo t)en89 conceder Nllstla; e • OOnsti~Aô •Ceclara; "dimmte tNuiD ClnOl, rnufÜls. IÇA0 Il'evista lItti IUI BOllR ia,.· .alW.l,ilUnar.....~ .... 1'....... M. a'" ..

Quinta-feira 2~ DIARIO DO CONüRESSO NACiONAL Agôsto de 1951 S81'Y

<)O11l0 competência excluslva do oon-. dade, organizar, orientar ou panocí- i ~2,o - não corre o prazo fixado PlIl'áB-rafo. único. - Compete aOl(;l'e:::"o Nacional, nar cursos e congressos, bem como Ine,;ta lei, enquanto pender da decisão credores ação executiva para se reem-

Quanto ao mérito. até o momento, manter Iaboratórío dietético, biblíotc- edminlstrativa o recurso ínterposto bolsarem das quantias, por êles POl':fIcou patente a falta de elementos c.a especíalízada e intercâmbio CUltu-1contra li declaração do comisso ou a. ventura dlSlJe.n.dldas, acrescidas dos ju.convincentes para um prouuncíamen- ral com associações congêneres ees- denegação do revígoramento da cufi- ros de mora.1.0 favorável. Toduvia, a douta comís- tndíosos da ciência da nutrição, no teuse, em se tratando de terrenos per- I Al·t. 13, ,.... Nas subenf'lteuses, o dl,süo de Le[;·islação social, a quem in- país e no estrangeiro. teneentes ao Domínío da União, ou Ircito de promover o resgate compelicumbe, também, pronunciar-se eôbre lI! _ Em face do exposto, nadv,lenquanto não fôr proferídu s eenten- ao subenííteuta.,a mutérlu, poc1erú l"!'\elhol' aíuizar da Ob.sta cue o projeto, sob o aspecto íu- ':11. definlttvn, na ação de comisso nos I ! 1.0 - O enfiteuta terá acão exc­conveníêncía na aprovaçno da -medí- rielico-constituclol1:lI, continue a sua outros casos. cutiva contra o senhorio para cobran-da a' ....1 pleiteada, tramítacão regimental, Inclusive pare- Art. 6,0 - oonrormsnôo-se as pro-] ua. do que lhe fÔl' devido.

É o meu ;,ar'2Cel', cer-da douta Comissão de Saúde PÚ- postas com as exigências ela. presente I I 200 '- Deverá o senhorio entreaarSala Afranio de Melo Frall<lo. em blíea, a que foi também distribuído, leí e verlncando-se que o toreíto está ao enfiteuta a Qual'ta parte du imo

21 de julho de 1951, - j)GIf1r"de .4n- Rio de J~tl1ell'O, 1. ~ de agosto (i~ quite de todo o débito por foros, lau- ,i ;x>rtância do resgate, inclusive juros,(I',<d~, Relator, /' 1951. _ SUlf/,Uez Duarte, Presidente.dêmios e impostos que onerem o ímé- se forem devidos.

PI:OJE'Io - Antonio Horacio, Relator. - Mar- ver;-os quais poderão ser" então, ~:d_1 Art. 14. - Ajustar-se-üo ao l'egi,rey J1L1~;or. - Mendonça Braga _ Vi- xídcs, cumpre ao senhorio, nçtiflcú.r, me prescrlto na presente lei os pro.

N, 669-A -- 1951 eira Lins - DelnevaZ Lobiio _ Alel!- o foreiro para. pa:;lIl' de uma ao vez. ressoa de remissão do aforamento emConsidera. de utilidade pública a, car Araripe - osvaldo, Fonseca, - AII- I .1.0 _ Fal'-se-â a. notificação por curso na. Prefeitura d~ Dist!it? Fe-

Associação Bl'asilcira de Nuiricio- ,{lusto Meira. - Be'l1p.d,'to Valadal'es - carta registrada, com aviso de recep-: cl,el'al, sendo que esta mio pocera esí­süsta«; tendo parecer da Com. de IGoàoll tine - PU1!ZO Fleury - DOlor ção, ou pOl' qualquer outro meio h{tbll/ gll' dos roreíros pag.aOU;l1to supenor ao.Comtituição e Justwa que opina Ide Anàral!c. que torne certa e ine.quivooa a cíên- que lhe co.mpete nos ~I'~OS des.ta 1~1.pela sua constitucionalidade e pa- Parecer da Comi6são de Saúde da do roreíro. .' Art, 15, .Fíeam, equípai-ados as en-recer fav.'oráveZ dll Comissão ãe I P' blíc § 2.· - Na enüteuse de terras par-I ríteuses para ~felto do cumprnnentoS •de Públ'ca U 1 a tículares, o si!(;ncio do senhorio duoItJ:l. presente leí os antigos COI:tratos

au " I 1UlLA~6-:UO raute o prazo de 180 dias após o rece- denomínadcs de arrendamentoa »erpé-o 69 51 :\ QUE SE RE-I ' o _ . bimento das propostas, equivale n re- tuas,

PROJE1,.~:EM60SPÃREcRS ' O,~I?,]et~ de tf,~I,o n. 6~9i19"1: "ll~,a cusa e autorfza o foreiro fi, fazer a eon- ,Art. 16. Poderão ::dquu'h~ a propríe-,.. wllsl~rar e.t1 _.d",de pUJ:'_I::l.::I .'\s- sígnaçâo em Juizo,As mesmas con-IClade.de te~ra, de areu riao SUpCl'l~r

O consrcsso Naeionul decreta: socíação BrasUelra de N~trlç!,-c:'.. sequêncías se verificarão na enfiteuse. I a vínte e cmco (25) hec_tares, medi-Art. 1,. 10: considerada de utilidade, Em face da justlfi~açao reíca pelo de terra!' públicas, elecorrido o prazo: ante sentença decíaratôríe, d(:vldlt­

p1J:ica a "Associação Bra.~ilell'll ~e Nu- .autor do pr~jeto, o Ilustre deput,a~o de um ano 11 contaI' da en!l'ega da 'mente transcritll, aquele:; qt1e, a(ICllp(l~tl'lcionlsta,..0''. com sede 110 DISt!·!tO. Fe-I cIo~o,!11lr Milet, e tratando-se de lIlS- proposta na 1'epartiçiio competente.. Irem por dez (lO). /lonas inlmerruptos,deral, . ' ' titUlçao ,que ~rem prestando as~lllala- li 3.0 _ Preenchldasas condições Isem oposição nem reconhecimento de

Art, 2,' sta lei ~nCl:al'á em vi~or na' dos ser~lços ,_a comu~:dade, op1llamos dêsre artigo a rccu~a do senhorio daráIdominio a1h,!i~. é .satillfizere!1: us ~e-data da StlU publlcacao. revo~adas a.s pe1~ aplovaçao d~ projeto" " direlto aofol'eíl'o de efetuar o paga- Bulntescond1çoes:1" " - , em contrário . CZodolllir Sala da COInls~ao dc Suude Púbbca I e ltO mediante onsignaç'o e n J'Ul210 .,~ l~tlOS1C:O~' , - 21 elc agõ,to de 1&51, _ Sau!o Ra; n I, ' o C oa, I ;' ~ a) seI' agricultor e viver e:.;cl1.lsLVa-ú[llel, ,. _. Alt ..7. -: Qu:mdo o prédlC~ emplll mente do l'esuItado das ativiuao.es

Justzfwaçao. mos, . f zado for obJ~to de cOlld_olllímo, .caoe-I agrícolas;Tl'ata-.se de.ÍllStitUiÇiiO'. CO~l sede ' P''.JlECER. ré. ao cabeceL a obl'lgaçao de prOIl;)O- b) não ser proprietário 1'111'[Ü r,elll

nesta capital, Que vem pl'estallao a~l-I A Comissão de 8ade Pública OlJilla vepa~Iel~:r;eÚnjeo _ Se no mesmo:ul'bano:, .11lllados 5ervicos àcomumdad:e". Aifwloràvelrnente ao Projeto n, 669-51/edifieiog de acôrdo com o Dccreto-'od. c) tel' ocupado por dez .(10', al1~s.,Associação Brasileira de N,utl'lc:onl:3- i 110S têrmos. cio pare.ccr' d.o relator, • o 5 2.34. 1 8 d . f " , d 11143 1min~el:ruptos" sem recollheClrL\C'1to. ~ota." ma11tén:curs~s de 81bment::.ç~o, i Sala da COlnissií.o de Saúde Pública,· ~~urél' p;:o~J~'iedael~S ~~~fn~~s, ;nbe ~ doml~lO al~elo, tre.cho d~ tel'l'a. ~la~jllte!ru.mcll~C .?;rlltUltos, plI,l'a as, PilO- !21 de a,::ôsto c.e 1951. - Miguel COII- cada um dos Pl'oploletárlos o exercício :m~ell?r"a,:mte ~ C,~1CO (2:» ,hectf,I~S.ressat'as \lII bilc.as, nos quais o Utob e-lto, Pl'e~1dente, _ Saulo Ramo,~ Re- td' t ) resldn nas el.as ~ellC10lla(u~ Itma da m,ereUel. a escolal' é tl'atado. com: fator, _. l_eii.o Sa1/1paio. _. José 'Fl~u-: °A~,~~g~,oe '_ O pagamento dos resga-I ~s haver tor~~a~? PI:?dutl'~~S por for-espeda,1 llltel'eSSe, o • I ru - N~,)~1li Júnior - ACJorh'C! EMIl tes far-se-á á vista e deverá realizar- ,a de seu ,PIO\J110, tl"ol1.lh , t

Outro. Po~lto que esta AssO~~~~uo!Catcte Pi!tI~eir'o -: Ja.edu Albuquer- se o mllis ta1'dal' dentro de noventa ,_. e: P~SSUIl' f~nlll}a ou, d~l:endcn esvem cUldanciO, é o ·do aperfe:çO::li,_I.to Iilue - M/TOcles Vel'(!S ~ Ferreil'a Li- (90l dias comados da notificação ao ,.H,la, manutenç~o ~;va l»ro~r. ~ ,técnieo-).ll'ofisSlonal ,dos llssoe.ados, Ima -\ Lauro Cru:;, enfiteutu de ter sido aceita a sua pro-I . Alt'dI7t"~, P.oc"~&O (; ?, e~ca~, .ü~dentro ou fOl'::" (10 paiS, ao lado" tem- . . Josta l,\~s.se e eHilS, por sell e~.ç,t e~•.:;al.;rlll, ele cola' lracáo com e!ltldades I . PROJ'E:tO [ Par~"rafo único _ A falta de pa- lOI:lU: ~ que alude o art:,~onnLellor,núblicas c par, 'eulal'es .11(\ Ol'lentaçao I 1\.0 68B-A _ 1951 "ame'lt~ ela impOl'titnciii do I'e:;:~,te :-al-~e-~ medIante reqt1el1men~o dO:téenicasôiJrp. :tlimcntaçao 1'aC10llal.o. I· .' , ., I:lentl'o do razo fix..do nêstea1'tige, 'nteleS,l'lelo~,.acompanhado ,~e elemen

'I. "A o··-~i·w·. Brllsilej"u de Ntnel:>- .E,rtmgue, 110 DIstrito. Fe<leral,' ·t't' ,: ~ foreu'o e 11 mora ' I,OS probatOl'lOS de Que satl.sf!lzem a;:ni;t'l~'" têlJl, a;'lc1::l, por finalidade, 01'-1 o Instituto de En;itense, Afora- ICO~~Cl ~.~a:.. A extlnçã~ ela divida pro- ~?r:diqões, pl'escri~as llest~ :el. que sera.~alÜZlil' Oll n::.tl'ocin:J.1' Cursos e CO~-I 11L~nto ou Emprazal!l'e.!lto. ,~, esta· veniel;te' do res~ate,' provar-se-á POI, cll'lgido ao Prefeito ~~ Dlstnto F~d~l'al"Tesco, 11',i111 como manter hborato- belece Ol/t,'as l)roVlde!l(;/Us; COll~ documento úbli~o 01\ articular pela ic êste, nf'.llt.ro de tllntA; (30) dIa,,, no~i" di;;6ti':O. t·""iote:::a eS'pecillliz:l~~ ~ l'al'ecer~o!'tl'ário d~ Comissão de ~ent-'nça pl'~ferida na fqãO de cónsig_l.cOl~t::l.l· d~ elat~ .~o recebl.n~1Jnto da pe-l11lel'cútllbio c"ltural com \ aSSOClaoo, ConstltlLlçao e Justiça, nação da i1l11)ortància do l'esgate que I· tlcao, p'lomo~era. de OfiCIO e :lsom o

, .. . d' O' do ciência da ..'.. menor onus pal'a os 111tel'eSSllc os, as:'Lnl\l~~~,~ e eE '.'\ lOS. ~ ~t ,i PROJETO N:o 688-1951, A QUE' SE Julgar o [ol'ell'O eX~l1el~ado da sua, Ollll-Iseguintes dilioêllcias:Nutr,cao no \)UIS ,e no ex e1.o1' ol' . REFERE O PARECER . !la"ão. ou pela qUltaçt:.o que obtlVC1' o I . ~ ,

Aclm-sc 'l"l'feltamentc le::~.l:1'ar;a , ., fOl'eiro na açã.o executiva .colltra êle!. Q) solicltu1'á doCartól'io cl:: Regls.com inscrl(~ão no Re·n::tro. ClvJ1 d,as O Congresso NaClollal decreta: intentada pelo senhorio, :no de IUlôveis local, certidão d", quePp;ssaa~ J,~'l"i(\:~::ts do DIstrito Fc~el8.: Art, 1.0 Fica extinto, no Di3trito Par~g1'afo Úllll::O,- Será avt;rbada a lo requere,nte possuidor,não ,fi~ll::l em:Omoo ,,~.' n1l1r.er~ um, sob o nume Pederal, nos têrmos du presente lei, o extinçao ga ,enl1teuse m?dwntc a:seu;S. l'e~lstl,?S, como PI'Op~'let:ll'IO, pe .'ro ele OIOt.nl 1,134 , ,.. N' _ instituto de cn!lteuse afol'an,ento ou apresentaçao (la prova de lesgate. i ,mo~el, que: 1uI'al quer ulb~,l1o, obe!lt

Justo e. po~s, (Iue.,o C.o~l~lesso., t_ompl'azamento. ' . . , Alt, lO, - A pal'tll' da dat,:' em ;('on~o .0 que. constar C0111.refer~l1cla..('iOll:.1 a consIDere ue utl1.da,d,~ P~b 1_ Art; 200 Os enfiteutas flcllm obrl- que elltl'ar em VlgOi' a presente le1, po, [::'0 llnovo} QUJa posse é, J:le1tendflo . "cs cm fAce dos :ell~ mel'lt~l:~S to. ~ados, ao resgate do aforamento sem de1'ú ser alienada li p:'?pr!ectade osuJel- 1;) <;>bteri d~ rep.al'tlçao da ,~<?UC~l ,balhos e dos prOpo,~lto~, cl,elltif1CoS Cjue preju!2o da Obriga.ção de so.tis(azer ta a fôro,.se~ d~pendencla de llceuça I?c::tl mfol'maçoes sobre !l \·eMõt:>nC'la,.!!.Os llJe~mDS ve:11 1ll1PllTl.:!mdo" I d fôros e laudêmlos que estejam a ele- e do laudenllo, flcanelo, no enta!!to, o CIO l'equel'ente pelo prazo de 10 .de;:) .

Sala das Se~soes, el? 1<> de JUlllO e \Oer até a data de entrar em vigor a' adquirente subrogado na Oblolga~ao 00 ;"nos;1951. - ezOd011W'. lIf.~llet. "_ presente lei. . l'esgatar o aforal!1ento, a de~pelto deI e) manda1'â citar, pal'a contestaçãoParecer da Conussaoode Constltu1 . Art. 3. 0 Para o efeito do resg(lte, o qualquer con\"ençao em cont1'al:I~. l(oS du'eitos, aquelesquetenl1am ocupa.

ção e Justiça enilteuta .pago.rá ao senhorio, como Al't. 11, - Cumpre ao Ouelal do :loanteriOl'mente o terreno cuja pOSoI - O nobl'e deP'!tado Sr, Clodo~ indenização pelo dominio direto llS Registl'O de Imóve~s, comunl~ar ao se- se fôr pleiteada. lt fim de alegm'em,

mil' Mi\et, pelo proJeto n. 66~, de ,seguintes importâncias: I nhol'lo a tl'l1llsel'!çao, poste~lor à elata '10 Pl'a.zO de tl'ulta (30) c1ias, oC]ue1951. manda coltsielt:.rar de, u~ihdade ,. . da vigência da pre~e~l~e lel, de, C1U,~l- entendeI' em defesa de seus dil'cltvs,pú\)lica a "AssociaçaO BraSllel1'o. ~e ...C!~ trmta (30) lI~uida?es para os Quer titulo de aqUlslçao de prOpue- explicando as razões porque,no de- .. ,Nutricionistas". com sede,I;1esta capl- t.uenos da zona UlOIlJlI, '.. . dade que, segundo. os assentos c~r:s· ('urso .de 10 (dez) a.nos, deixaram rietal, inscrita no l'eg'ist1'o CIvil das pe~· bl vinte (20) anuidades l?ara os ter-tantes do seu Reglstro, esteja s~Jelto exigÍl' pagamento ele fôro ou al'l'enda.·sôas jurídicas do Distrito Fedel'al, li- renos d~ zOlla. rura,l, eSp'6Clalmente os a fôro, sob penl\ de respol1sa~111ga.de mento, cOl1forme o caso, ' ..\'1"0 "A", número unl, sob n. o de 010

• \iU~, e~tlverem, . aproveitados com as por qualquer l'esultallt~ da onm;sao e d) exigirá das reoarticões citadas';dem 1,134. , ntmdades agl'lcolas. . da lllult.a de cinco alil eruzeÍ1°~s - I,.este artigo o fornecimento c1o.s inf,,!·.

Ir _ Na justificação do favor" dlZ- Art. 4. 0 Se o foreiro llou\'er incor- (Cr$ 5,OOO,OO! aplicada a ~'equel'lll1en· mações solicitadas dentl'odo pl'a'Z(),se que a enti<Jade !efer!da ,~a?tém ~'Ido em comisso, ainda que declal'ado to. ~o senhol'l~S pela auto1'l,daqe,a Clt~~ ll?láXimo de trinta (30) dias sob nenO

CUl'SOS .de alinlentaçaO,ll~tella~~nte adnlillistratii'amente, fal'-se-á,n~o estll'~r su\)ordulado o funClonur10. rc" . oc l'espondcrem, por p.erdas e dlllll1S"ra.tuitos· para ::lS pl'ofessoras publl- obstante, o l'esgate com o act'ésc!tno ponsavel. _ . perante os Interessados as a\lto~':dndes;;as (1111)l'estando-se especial lllte- de Vinte POlO cento (20';:,) EÔlJ1'e a sua. .'\lot. 12. -c E'otlera'! os credOl'eSCiOlllue deixarem de satisfazer a cosa. ex!· .),'ês~e ao' pl'o.blen1a de mel'enda es- IlDportflllcla. ' " 'enfiteuta, ql~e fil~ ~11USSO n,o cumpl" eêneia, . . 'colaro - AI't. 6. 0 Denh'o de. 11ovellta. (~O) mento das dlSpOSlçoes da l!lesente lel~ § 1.0 - DecOl'rfdos os prazos para

A Íllstituiçáo cuida.. pOI' outro lado. dias contados da -data em que entl'a~ substitui-lo para ,COnservaçao dos s~us lezações. se não houvel' impugnaçãu,do aperfeiçoamento técnlco-proflssio- em vigor a pl'e~ente lei, os fOr€Íl'OS dll'eitos, na prátIca dos. atos

fqurd Uci- (;io. ,pedido, satisfeitos osdelllais l'aqui.

'nal dos seus assoeiados,. colabol'ando deverão apresentar ao senhorio pro•. cumblalll ao dev~dol'. Estad~ acuI ,a e itos, O Prefeito l'emeterá o pl'ocesso""com entidades »iíbli~as e pal'ticulare~, posta. ou; propostas,. separadamente poderá ser exel'clda }lOl', te os. a, gum ..o ~'Juiz .competente que, .•' em trintana ol'ientação especlallzada sôbre nli- para cada unóvel, àe l'esgate .dos ato- ou qualquel' ,doscredOles, dent'10~e (80) dias o julgar'á por sentença de.­mentação racional.' , , .' lramentos. .' . ... trinta (30) dias SUbsequelltes .8 ae larat6i'la edetel·lnillará.de oficio, a

A' Assoclaçáo Bl:asUeh'il. de Nutriclo- § 1.,. AP1'oposta será ,instruídâ com qualqu61' dos Ilra~s Rssinadosdo f?: transcrição.' ..'_ . ,bistas, segundo amda o Ilustre autor Il contrato de aforamento. ou com o l'eiro pura cUmpl'uncllto dessas Obl'i § 2,o - Se houver. lmpugn~ao dt ."j.

em proje,~o, tem, também, por flna~l- leclbo do últlmopagamento do f61'O; gMões. ' qualquer interessado,· o pl'ocesso ttlm~~,s:

15812 Quinta-feira 23 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl:.SCJ

Quinta-feira 23 JIARIO DO CONCRESSONACIONAI:

51J1)Jerlor Tribunal Milita1!.Gabinete do Presidente.Presidência - Em 2'l. de julho

1950 - Mensagem n. 1:Exce.lentíssimo Senhor Presidente:Tenho a honra de solicitar de Vos­

sa .Excelêncla. as providências neces-

mento de substituição no Superior sârillll :DO sentido de ser concedida'Triblmal Militar tendo parecer da uma suplementação de verba, na ím­Comissão de Finan<;a.s que opina portância de crs 55,QOO,OO para aten­pelo seu arquivamento. der o pagamento de substituição do

(Da Comissão de serviço Público Diretor do se'rviço de Contabilida.ieC · 'I) do Tribunal. A presente solícítacão

IVI • é feita tendo-se em conta o atasra-MENSAGEM A QUE ISE REFEREM mento do ocupante efetivq do cargo• OS PARECERES o que deterrnínnu a ocupaçao do mes-

mo por novo dIretor.segue em anexo o quadro demons­

trativo da. suplementação pedida.Aproveito a. oportunidade para rei­

de terar a Vossa Excelência os protestosde minha alta estima e distinta con­sideração - Vice-Alm. João Francis­co de A2evedoMilanez, Ministro Pre­sidente.

PROJETO

N. °1.033 - 1951Abre ao Poder Judiciário o cré·

dito de Cr$ 55.000,00 p4ra paga-

Saio. Afrânio de Melo Franco, 1-3.de agôsto de 1951. - Benedito Vala- ...dares, Presidente, - MrJ,rrey Júnior, .,Relator. - Aionso Arinos, pelas CO-:l- ,clusões , - Antônio Balbino. - Danta~

Júnior, pelas conclusões. - Gorloyllna. - Paulo l~lcury. - Jarbas Ma­rtmtião, - Luiz Garcia. - PereiraDiniz. - Pereil'ada Silva. - BrigidoTinoco. -Nestor Duarte. - nerme­vaI Lobão'. - Ulisses Guimarães.Antõnio Horácio.

íJclmente de terceiros - sem índení­Il<ação e fora dos casos em que a.iJlropriedade pode ser tomada, nost,êrmos do § 16 do art. 141 da Const!­ItUição. Fala o projeto em depósito de'nnuldades, dando a entender, sem:clareza aliás, que se tratará de taras.objeto de enfiteuse - mas mesmo.assím torno. manifesta a ofensa auccrretar ao principio de direito civiliscgundo o qual os aforamentos são.rcsgutáveís, salvo acôrdo entre as'Parte, trinta anos depois de consti­tuídos.

A vista do exposto, opino pela re­jeição do projeto e isso proponho àdigna Comissão de Constitulçáo eJustiça.

SupeIior T:ibunal MlHtar.comerido

ServiçQ de Contabilidade,

(a.l, Car>o Mar.ueí dos !'assos e F:!gueira Filho - Duetor InterIno. Suplementação pedida de acõrdo com o moeeio constante da Porta1'1a

'"número 4.670 de 7 de maio de 1943.

- c .'Despesas Quantlta. Saldo S\iPlernen-

Verba 1 -Pessoal tlvo taçlio

VII - Outras des0pe8as- em

t:onslgnaÇllo com' pessoal

I IDlstri- pedida

1947 1948 1949 buido 26-7-950 para 1950

S/C 31 - Su~tltulçoes I t03 - Justiça. Militar

01 - Superior Triblll?iLl Militar ••.• 't,' 11 •• 1 ....... 1,. t ••••• 11 •••••• Mint. Mint . ,,~,OO IGuerra Guerra 20,000,00 .- 155.~,OO

I-

EnEI! Pacheco cle Oliveira - or. Jud."J".

. iiusUficação - Por ato reservado do Exmo ..Sr. Ministro Presidente foi lIfll!.>tado o Diretor efetivo elo serviço de Contabl1ldade deste Tribunalc por ato n.> 484, 'Publicado no Diário da Justiça. de 9 de maio. de 1950 foi desígnado o Sr. Capo novo Diretor, nos mêses de agOsto a Dezembro dOcorrenteano,

Os vencimentos mensais são de Cr$ 11.000,()().

REDAÇi5ES nHAIS

RDAçlO

N•• 1.25&-B - 1HBRedação fi1lal de Proieto n.O 1.265·A,.de llMlJ; quemocliJica O

4ri. 3S0 do Código del'roceSlo PllII4l. ....,

OOonl!1'esS() Nacional 'ecreta~ . . _Art. 1.°. O art. 3.50~.OCódigo dePJ::ocesso Pe.na.l passa a ter a seguinte

redaçio: . . ._ "Art. 350. ' casos em que couber fl&nça. a autoridade ve.,

rlficando seJ' impossivel ao réu prestá-Ia, por motivo de pobreza.'._.,., _ poderáeonceder.lhe a lIberdade provisória, suJeltando.o U obrl­

gaç6eseonstantes dos arts. 32~ e 328. se O réu Int,rlngir semmotivo justo, qualquer cessas obrigaç6eS. ou praticar outra infr-.çiopenal,seril. teVOlfadO o ber.eficlo.

parágrafo l1nico. O 'escrivAo intimar' o réU de.s ob1'iga.çl\es esanções previatas neste artigo".

Art. 2,° Esta lei entra.r" em vlB01'fta data' da sua pubUcaOlo,. revoga.d..dlsposlç6es em contrário, '..Sala da COmissão de Redação, 20 de agôsto de '1951. ..,.. Getulio' Mour4.

Presidente. - Roberto More1l4, :Relator. - Paulo Lauro, - Aral Moreir4.

Parecer da Comissão de Serviço "Compete aos TrlbunlLls: Parecer da Comissão de Finanças Trata-se, no entanto, de crédito SUoPúblico Civil "elaborar seus regimentos 'in; plementar em refôrço de dotação con-

temos e organlsar os serviços au- RELATÓRIO slgnada no Orçamento de 1950, jtPela mensagem n.·l, de 27 de ju- xlllares, prómovendo-lhea os ear- . encerrado.

lho de 1949, o Ministro Presidente do (lOS na forma da Lei; e bem as- Solicitou o Ministro Presidente do Proponho. assim, de acôrdo com ISunerlor Tribunal Militar solicita ao sim propôr a nPl]derI,egl.<llitlvo Superior Tribunal Militar, pela Men- art. 110..... 4.°, do Regimento InternoCôngresso Nacional a abertura de competente acríaeãe ou a extín- sagem n.· I, de 21 de julho de 1950, seja o'processoremetido 6. Mesa, pa-

um crédito suplementar na importUl- çlio de cargos e a flxaçlio dos fÔsse autorizada a abertura do crê- ra arquivamento.ela. de eínqüenta e .cínco mil cruzei· resnectlvos vencimentos". dito suplementar de Cr$ 55.000.00, Sa.la"Antônio Ca.rlos", em 21 c1e

.ros (Cr$ 55.000,00). 01 . - tá ' t t to do para atelltler ao pagamento. de subs- agOsto de/1951. - LlIcurgo Leite,Re·~sse c.édlto, conforme se eviden- Sr. !lttc:n~~ci, ~;e~e~te~u: feg~l, em tltuiçlo.. lator.·-

cía pela mencionada mensagem. des- face da própria Magna. Carta. DistrIbuido .. assunto à Comissão PAR!CIR nA COMlSSÃOtina-se ao pagamento do funcioná- Diante o exposto terminamos em de Finanças, requereu. o respectivo 'rio substítuto do Diretor do Serviço apresentar o seguinte projeto: . relator, o nobre colega deputado Se- A Comissão ,de 1I'lnanças, nostêr-de Contabilidade daquele Trlb~ná1, . . gadas VIana, fôsse-ouvida prêvíamen- mos do parecer do Relator, opina pe-tendo-se em conta o afastamento do AbrI! 40 Poder JUdlcitirfo._o cr~- te a Comissão de servIço Público a IG arquivamento da M~nsagem n.O 1ocupante efetivo do cargo o que de- dito mplementar 4e Ct$ 55.000.00 fim _de que ficasse esclarecido se a de 1950, do, Superior Tribunal Mi-terminou a 'ocupação. da mesmo por ~ra pagamento de 8llbstltulção sUbstltuiçlio decorreu de ato legal e Utar.novo diretor. dr 110 Superior Tribv1l41 Millt4r. que acarretasse a responsabilidade Sala "Antônio Carlos", em 21 de

Junto ao processo está um qua o . 1 d t. li. União do paO' m nto de endme' agOsto de 1951. - Israel Pinheiro,demonstr!!t1vo, sem expllcaçlio do USO O Conr-es,so Nadona ecre a. _ tos ". Da e v n- Presidente. _ ticurgo teite, Reela-:da dotaçao de vinte mil cruzeiros Art. 1. Eo Poder Executivo au • . toro _ Manhr!es Barreto _ Her.'(CrS 20.000,00), constante do orça::: torízado a abrir ao Poder Judiclilrio Emite, agora. aquêle órglio téenico, bert Levy. _ Lauro Cruz.' __ Luillmento de 1950 (verba - 1- vn - o cr-éditosuplementar de cinqüenta respondendo a.flrmativamente à ques- VialUZ. _ Joaquim Ramos. _ Frei­31 - 03 - Oi - Anexo 26 ~ Lei nü- e cinco mil cruzeiros <Cr$ 55.000,00) tão levantada, parecer favorável à t(1J6 Cavalcanti. _ AlVaro éastelo. _era 961, de 8 de dezembro de 19491 em reforÇQ da Verba - Pessoal. - abertura do crédito pleiteado. Clovis Pest/llUl. _ Gama Filho.justificado. todavia. da maneira se- Consllmação vn - Obras Despesas '.gulnte: "Por ato reservado do Ex- com Pessoal - Subeonsignaçlio 31 Slio lidas e vll.o a Imprlmir as segUintescelentíssimo Sr. Ministro Presidente, - Substituições 03 - Justiça Militarfoi afastado o Diretor efetivo do '01 - Superior Tribunal Militar, doServiço de Contabilidade deste Trl- Ar.exo n.o26. da Lei n.o ~l, de 8 del:lUr:al e pOl' ato n,· 484, publicado dezembro de 1949.,que orçou e filtouno "Diário de Justiça', de 9 de .malo a despesa da Uniao parll o exerclclode 1900, foi designado o Sr. Capitão de 1950. .Manoel dos Passos Figucroa Filho,_ Art. 2.. A presente lei entrará empara substitui-lo. A suplementação vl@:Or na data de sua publicação.era solicitada é para atender opa- Art, .3.. Revogam-se as disposiçõesgamento do novo Diretor noe mêses em contrário.de agõsto a dezembro do corrente . .[\no os vencimentos mensais de onze PAlIICU DA COJilI8s1omil cruzeiros (Cr$ 11.000,00). A ComissãO de servlço' Público opt-

Indo o pl'o=esso à Comisallo de Fi- nafavoràvelmente à. Mensllgem nú­l1anças1 solicitou a. au~lência desta mero 1, de 31 de julho de 1950, noaComissao de serviço Publico. a fim têrmos. do parecer do RelatorBC esclareça. se 11 substituição decor- . . •re do ato legal e que acarrete ares- Sall\ "AfrAnio Melo Franco", em 19ponsabilldade, à,Ur:ião, do pagamento de junho de 1951,- RUJ/.Almeida,de vencimentos".' Presidente. - Armando Corr8rl., Re-

E' este o relatório. lator. - Dulclno Monteiro. -Pia­cido Ollmplo......PlllUo Ramos. -

PAlIECIII . . Mendo7lçll Jdnior. _ Arl pltombo. _ asO inciso 2.° do art, 97, da Const!· Lopo Coelho. - Di3:-Hu.it Rosado.

tuiçlio Federal, em vigor, estatue: Athallde Bastos•.

pnOJETO

"Agôsto de 1951

Justlf!cai;~o

N. 1.034 _ 1951

PROJeTOS APRESENTADO~

paOJErO

(Do SI', campos Vergal1

O Congresso Nacional decreta:Art. 1. ° O Poder Executivo é auto­

rizado a abril' pelo Ministério da, Edu­caeã o e Saúde, o crédito especml deCr$ 700,000.00 ]Jara. a titulo de auxi­Lio, ser distribuido na forma abnixomenCionada:

1 _ PrefeitmH' Municipal de Patro­cinio ,Plluli!'!-a, Esk.~e,:::;o Paul,o.. pa­ra con~irtlçao do (Tll1aS,O MllntClpaL- Cr$ 500.OlltlM.

? _ Prefeitura Municipal d~ JUll­di~iEst, de São Paulo..para distrl­buiç'ão ent.re Ül'tituições· ele ca1'ldadelocai.s _ CrS 200.000;00,

Art, 2," Esta lei entra em vigor n',\data. ele ~ua' tollblico_cá9. re\'ogadas asd\spó.~icões em contráno.

Sala' das Sessões, 21. de1951. - Campos Vergal,

N.O 1. 035 - 1951Autoriza o Paier Exec'Ltwo a

abrir, pelo Afinistério tia Educa­ção e Saúde. o cn!ditü. especialde Cr$ 600.000,00 a titulo elc au­xil.io a divcrsas Itistiiuicões deASsistencia Social, s~rliarlrts e71.Sào Paulo.

(do Sr. Campos Verga\)

O Congresso Nacional decreta :

Art. 1.0 - O Poder Executivo. fic:tautorizado a abr~1". PO!" lnte~ln~;~o doMinistél'~o da ECl\.lCaçr..o e ~a'jde. ocrédito especial de CrS 600.OQO,OO pa­1'[\, a titulo de at'xilio, ser. dl:.tr:bu,l­do na forma. abaixo l11enclOn~d~, asseguintes instituições de nssístêncíasocial:

1, -Asilo S, Vicente de P~ula,de Itat,\ba E. deS[\o ?[lulo. d~s~lDa-

A!üoriza o, Poder Executivo.a na a construção de novo edííícío -abrIr,. pelo Mml~teno rla .EdllCaçao Or$ 100,000.00,. ..e .'1aude, o crédIto espeCial d~ Cr$ 2 _ Instituição Cristn. Eenetlcen­700. OO~,OO .clestmuclo.as preje,tura;s.1 te Verdade e Luz, de SIlo Paulo, dea­Mumclpa!s de Jund,la! e Putroc!- tínadc a manutenção do Abl'lgo Ba·nio Paultsta. no Estado de Sao ruíra, em Pcá _ Cr$ ZOO. 000,00,. .Paulo. 3. _ Socieda.de de Cu~tUl'a PSHjUICllo

Fl'l\llCisco Sodré,de sorocaoana, des'tínado a ter-mtnncão de obrasCrS 100.000.00.

4, - centro EslJirita. B~l.~\.Ta d~Menezes, de Bragrmça Paulista, paraconstrucâo de sua sede - , ......•Cl'S 100:000.00, -.

5. - Centl'oE3piritn. Estrela, Lu,~

e Caridade de EspírHo .'S:tn:o elo Pt~

nhal, par~ construção de sede - ..01'$ 100.000.00,

Art. 2.° ~. Esta, lei CL1tl'(irá eni vl ...gol' 'na daLa de sl.'.u· pU:Jliçacão,. ~'c­vogad::ls as disposlçoes éln (;oatra~:.".

S:lla das Sessões, em ~l. l1c agôs­to de 1951. - Campo", jI erga!.

I Ju.~riticacão

Pondo de '-'arte o .caráter l'eligio­$0 quepessu'em :'1, entidades. :l ~e­1'2nl beneficin~l-a;(ipelo'pr~jc~ol l$t.o cnlobediência ao princil:io ccns tít\:!C10nal,

agOsto de porém em tonsonancia comes pro-prios dispositivos constItucionais de"terminantes da htde:1inavel ubriga­ção que assiste 0.0 Estadcem a'lllpa­1'0.1' o cidadão, ê que nos aniU111m.os

1 -- A Prefeitura Municipnl de Pa- a 1l1e.'tear para elas os auxilios eles­trocinio Paulh;ta, no '1lumprimento de eriminados acima, tjüe signif!cA.rãcseus deveres e na execução de ~eu 1'1'0- t:U1a retribuição do PodeI' Pú.bllco. tigl'ama admini:;trntivo, pleiteia este au- ~copcração verdadeiramente 110bill­l{ího federal. com o qual irá eonstruir tant,e ~'ecebida atraVés obras de as­

o GinásiO Municipal, ora em. funclo- ~istencla. ,social a que se dedIcam,namento e há anos em predlo ~o com eflclencia e sem maiores re~la'Grtt"O Escolar, cediáo pelo Secretál'lo Imes.de ~ducação do EstadCJ, cujo praz~c~e Na-execução de seus o.~nemél'lto!oessao extingue-se dellt!o. empo '. programas, cada qual, P.pos vencerFindo êsse prazo, a adl11l111stl'açllo mu- bal'1'ell'J.s de toda ordem. a custn doen1cipal .encontr~r-se.á a ?ra?os ~ona mais ingentes sacrif!~!os edifica~an;crise de proporçoes bem desagra9á eIS, suas sedes, .nas quais atenàem con'talvez forçada a f~char o Ginásio, sideravel quantidade dc necessitados,prejudicando a mOCidade estudantil, de ~esproteg!lWs, Cl'jO:lmpal'o ou as.

O auxilio pleiteado se impõe, quan- slstencla cab~..Estado.. prover:do mais não fõss~, pela s.ua a!ta fi· Em pleno funcionamento, devida:nulidade: Instruçuo e ec:ucaçao da mente legalJzadas, a pur do pl'incl.populaçãO locnl. . pio religioso quepl'Ofessllrn. dedhl:n·

2 - O Munlciplo de ~undlal; e~ se' a obrlUl assistenciais de me:l'avelSão PaulO, atl'avês da Camara local, valor;· proporciol18.udo ás populnçõe~pleiteia o auxilio acima proposto, n locais. a e:h:cação, 11 i:1stl'ução a' In­fim de dis~'ibui·l0 com virias lnsti· fanela aba:1donada, os !'ocOI'ros mé.tuições de caridade e assistência so- dicos e. Rssjst~r.cia, sob multip:os as'elal, as quais, naquela localidade, em- pectos, ao eldnclã.o dcs\·alido.bora em caráter particular, cooperam Edt'ca~do a C1"-an:a :111andonada,como Estado, assistindo e amT.lal'an- asslsthldo no cidadão enfermo,' amf.a­do a. populacii,o menos favorecida. rando uns e omros, cada uma des~

Qualquerda.s duas p:-oj:()stas....con. ~::ui entkl~des beneméritas e~:Lu'a pre.substancladaS neste Projt'to enco'1tl'a parando. o cida :'~o de a:nanhã ou re­apolo em nossa Carta Magna, visto cupcrando aqueles. que tombara:n naque l'epous'nm ambos nos dlcpositlvoc estra dn d~ "Ida,. sel!: o amparo ofi­constitucionais que deferem !lO Est.~do cil'1 que semlll'c. lh~s faltou.o compromisso ou o dever de ar.sistir A pRr ele seu caráter a.ssi~te:1cialao cidadã:'), fac~1it:l!::1o r.-::!os para q'.te ,!uepos:ua:n",inc:>l1testavc:lmel~te, taisse instrua e amparando-o, quando ne- entlclades rca .. lsam uma (,,:ra Co:> 1T.!lIScessltado. -'- Ca'Íntlos VC1'aaL aglll~tn.do. do mr.~ ólc",mh'ado roa-

'"nIARIQ DO CONGRESSO NACIONAt.".

liEDAÇÃO

RED~ÇÃO

r" IF.DAçAo

N.o 105-B - 1951

"eS74 Quintã-feir'ã 2~~. _e

'1'<,0 114-B -'-o 19&0.

Redaçéio jir.al rIo Projeta n." 114·A, a.e 19W, que apllt:a. eis pes­BoaS jiSiC(lS ou jz,rídicaa. Cilemãs ou j"ponesas, residentes ou domi·cilladas no exterior, us (ti6ptlsições contidas no art. L° cio Decreto·lci7t." 4.806, de G de outubro de 1942,,e no art. 1~· do Decreto-lei" .." 9 ,12~. dI< 3 de abril .de 1946.

O .conl{1'esso Nacional ciecteta:

Art. L" A partir (le 5 de abril de 1~50, aplicam-se àS pessoas fisieas ou3urldicas, alemãs ou J,aponesas; f!'sldentes OUClolf,iclliadas no exterior, asdisposições cOlJti~ati no 3rt. 1." do Decreto-lei n." 4.806, de 7 de outubrolle 1942, e no art. ).0 Cio' Decreto-lei n. C 9.123, de 3 de abril ,de 1946.

Art, 2.· R.evogam·se as disposições em contrário.Sala da Oomiss1',o de Rec11l~ão, 2(J de agOsto .de 1951. -Getulio MoUra,

Presidente, - Aml j,t(lr~ira. Rclator. - paulo Lauro. - Lopo .Coelho.

N," 1.2:i8·B - 1950Redação ji'li.'.1l do P1'Ojeto n,o 1. 238~A, de 19óD, que antorirw

abertura, pelo Ministério das Relações E:zieriores, do credito especialàeCrs 19.803.420,00, TAra o jimqueespecijica.

O Congresso Nacional cltcreta:

Art" I.· E' o Poder EXe<:~tiVo autoLizado a ..brir, pelo Mluistérl0 das~lações Exteriores, o créc1ito especial de Cri 19,803.420,00 (dezenove miohôes, oitocentos e três ']IU, Quatrocentos e vinte c:ruzelrosJ, a fim de re­rular1zar n cespesa c.em a comprll de dois prédios, em Londres, destln adollI Embaixad'l1 do Srasfl, à respe<:tiva Chaneelarl.. ~ aos Escritórios dos AdidosI ao Consulado Geral,

REDAOÁO

N." 332-E - 1949Redação fiuai. do IJroJeto n.o 332-D, de lU49, e1l1endado pelo

Senarlo, que aI/era ã.i"lJOsiiivos da Leei eLo [mpôsto de Consumo.O O~n~e'so Nacional ciecreta:Art. 1.0 O Decreto'lei n,· i ,404, de 22 de março de 1945, modificado

pelos Decretos-Ieis ns. 8,538, de .~ de ,janeirO; 9.078, de 19. de rn.arço;'9,148. de 8 ele abril; 9,178. de 15 de abril; 9,219, de 2 de m~lO; 9.2,6, de23 de maio: 9.483, de 18 de julho, todos de 1946, e pelas Leis ns. 24G, de12 de Icvereíro, e 299, de 5 de iulho., ambas de 1948, passará a ser observadoecm as seauíntes determínações: ., . I

Primeira _ Slli:lstitu'l.l11-Se a.:; palavras. "peso Pr.U\,O' , contidas no íncísot. da alínea XXIV, da tabela D, da Lei n.· 494, de 26 de novembro de1948,.pelasa palavras "pêsollquidO"; _ .,

&;g\.mda -. Inclua-se lia ~útcraçao da. tabela de preços, contida noInCl>O 4, du alíuee XXIV, .. tabela O, o preço de Cr$ 2,00 (dois cruzeiros>,C"Tll a taxa de crs 0,45 (qu:JJ·E:llt.a e cinco centl\vos) de impõsto,

Terceira _. A Neta Ia,o, ca a,linen XXIV da, t.abela O, passa a ter aseguui te l'odaçÃo: .

"13," E' facultado o acréscímo de Cr$ 0,10. (dez centavos) por unidadesôbre os pl'eçtlS estabelecidos noíncísc 1 e por vintena sôbre os preços esta­belecidos no inciso 2, quando a venda dos produtos a que se reterem ?Smesmos incisos rõr feita fora do muntcípíc onde se encontre sJtuada a la­brica produtora e desde que nos rótulos respectivos seja indicado pelo .la­bncance, nos térmos da Nuta t:.", o preço, ncvarêlo, dentro do mumciprosece da fábrica. bem cama G dito preço, acrescido de 01'$ 0,10 (dez centa-Vos.' para venda tora. do rererído munidplo.",. . . .

Art. 2.° Esta lei entrara en. vigor trinta dIas apos a sua pubhcaçao.Art. 3.· Revogan~'se as disposições em contrário.Sala da comissão de Redação, 20 de agõsto de 1951. - Getulio Moura,

Pre,idellte. - Aral r.Zorem:, R.elator. - Paulo Lauro. - Roverto Morena.Lopo Coelho. ,

REDAÇÃO1',0 B31·C '-_1949

Reclação fina' ele, projeto n.O 331-B - 1949, emendado pelo Se­nado que c/llrova a dC[;lSrl<- .do Tribunal de contas, del~egacóna ao1'p.[iistro do c,;;nt1'Uto cc1tlb\'ado, entr~ o Ministério da Educação eSaúde e fL firma L. Kellel, LUPl & Cla. Ltda.

O C!'ln!(resso Xacional decreta:

Art. l,°E-npl'ovada a decisão do TrlbUllal de ccntas, de 31 de de­zembrod~ 19..8, qtle I't'C'JSO\1 ,'('.g;,tro ao contrato celebrado,. em 16 dedezembro de 1951, entre o Mil'JstériCl' da Educação e SaÚde e a firmaL ~el1ér;' Lupi & Oia, LIda, para o fOl'l1ecimento de material à. EscolaréClllC!i de Pelotas, no Estado do Rio Grande do Sul.

Art. 2.° Revogam-se as dispodções em contrário, . ,SaIu. da Co:nissão de Redação, 20 de agõS~Q dé 1951, -Geti!l!oMoul'a,

Presidente. Palúo [,auro, Relator, - Aral Moreira. - LODO Coelho.

Art, 2,0 O crédito especial a que se refere. o. artigonntcrtor será, nu.1tomàtícamente, regtstrado e distribuído ao Tesouro Nacional. pelo Tribunalde Contas. . .

'd d Art 3.° Esta lei entrará em vigor na data da sua publícação, revogadasRefraçáo ji'i!lII d(l Pl',)jeto n,O 105-A, de 1951, que consl era e as disposições em contrário.' I

lltilidade7l1iblica D centro dos Amigos de São Sebastião, Com sede Salu da Comissão de ReLlr<ção. 19 de agôsto de 1951. _ Getulio Moura,em Santos, Estudo de São Paulo. Presidente, _ Auü ll~o!'éira. R(,llitor. _ Coutinho Cavalcanti. _ Paulo

O cnn::-resso Nacional decreta:, .' , . Lauro.A:·t. L" E' eonsiderado de unlídade pubhc,a 0_Centlo dos Amigos de ,

São "'bastião, com sede em Santos, no Estado ae Sao Paulo, , É _deferIdo o. ~'equ~l'lmento da Co-Art. 2." Est" lei entrará em vigor na data da sua publícaçâo, revogadas I;:U1ss,ao de Con~tlt~l1çaO e Justiça 11~

as dlspnsicões em contrario. . ' . I~entldo da anexacao d.os projetos .nuSnJa da Comissão de R€dhÇãc, 20 de agosto de 1951. - Getul!o Mo~ra, n;eros 84 ~ 7~8, de 1901, que ~Ispoem

1'1'esiçlent<l. - Roberto ],Jorena. R€iator, - paulo Lauro. - Aral Morelra. sôbre a cnaçao do Serviço SOCI'Ü Ru­ral.

São deroridos os u-equemnentos daComl05"0 de Finanças, de audiênciada Comis5flú da Valcrízaçào Ecollõmi­Cl:L da .~mazõnia sôbre o projeto nú­mero 338, de 1951: da comíssão deEconomia a respeito do. projeto nú­mcro287, de 1951: da Comissão deSaúde Pública para o projeto 11, 543.de 1951; e da Mesa 110 tocante aoprojeto n. 745. de 1951.

G,lIinta-reirli 23 DIARIO DO CONGRJ:SSO !,,' ~ "\l'JAl Agôsto de 1951 6875-=

IDo S,', TlJ.l'sO Dllll'R.)

PROJI':TO

N.O L 03G-- 1051

[,'1'1(1. '[l i nef. aoétic;« de arvccaâa..N!o federa! no Municlll;,) tie Ca­I:3qui, E.taclo do Rio Gnwcl,; doS1:~.

L,"\Ot.'SI1l0 e precisam SOl' estimula­da:,;, jjtl1])~11"];;:jl:j e a,)si:';l'id'.ls pelo Es"car)l/,

A cou::;i-deni.çáoj sempre !,~ltl'iôU(;a e"18v ,'rl'" dos SCHllol'~é; Deputados é:~UbJl1L'í!da ~j, presente proposn.ura que,~I) c:'~l'L() me.vc:__:rlt suu vulio.u ratí­~'ü;., ç::.c.

;3~).IG dcs .ses.sôes~ ern ~1' de•0 ele lD51. ._. Campos \I~rual.

"(>0 de Interessados, no memorial quoI'~ 3.° ::r~da gestante que seja ser- b) o traçar de normas a seremme, dírrgtram, flue passo a t,r~nscl,'r:- viuor público ou op,eral'l.'o terá. «irerto obrigatoriamente, seguidas pelos Es~VCI', conservando a sua recaçuo ora- a descanso, urn mes antes e três após tados, Distrito Federal, mUnicipjo,~

ginal: o parto, sem prejuizo do vencimento autarquias e Instítuíçces part.iculare,c:"Não obstante já algullla., conquis- ou salário, nem do emprêgo, na construção de obras ou execução

I;(l:; no. terreno das le1s,.de prevld~l'l- ~ 1.° os-cent-os e postos de puerí- de serviços previstos nesta lei;ela socíat, o rerroviano all1ct~ contmunjcuuurn, ou os centros e postos de c) a fixação ele subvenções o. se.teudo sua uposentadoría ordlnária aOS tauclc da,; cidades onde aqueles não rernconcedidas pela União, aos E,.

agõs- 35 ano" de etetivo se1'Vi90 público, extstum.vmuntcrão um servíço de <'~- tados, Distrito Federal, munícíp.o-,quanrto outras classes funcJOna~s já a r;'stro de parteiras Ieígas, a quem ~2C autarquias, ou instituições que man•í;~!n com menos tempo <:!e serviço. _ 1'2,0 míníscraua« nccões e orícntacão tenham, serviços de- assistência à ma-.Obse,·vando-se a fràgJ.l .complciçâo racültadoras do seu' trabalho. • ternidade e à infância.

fl,,)ca da atual geraçno e. ainda a ~~- j 5.0 Serão concedidos, prêmios de Parágrafo único. O departamentotureza exausuva dos servicos rerrovía- as.liduidade as futuras mães que fre- previsto neste artigo funcionará, pa­nos. mormente para acuõles que. c~- quentaram, de acôrdo com a reco- ra a "'/!olução de problemas comuns,mo I:O~, os e;e:,utam ~~mbém i,~ 1:?1- mcndaçâcméníca, os serviços de con- articulado com o órgão fedet'al dEIt~" 11W se. d~ zcrra exigir que o 1e1l0- sulcas pro-natais. saúde pública.vrario trabalhasse alem de 30 anos, ! a,o Os consultórios prc-natais Art. 11. O empregador poderá pa-t~ndo·sc.por base..que.. ~ temPo n:é - 1l![~nter[i,o assístcntas socíaís para a gar ao empregado o auxílio natalída­dío ele vida do rerrovíarto nao ultra- vísíta o 4lrientacão das gestantes no de a que tenha direito como asso.

(j/~:l:I'~~;eI;;;ã~; g~8d;Cl;;~1: ~~~~~i~ P~~~:;ft· ~~l1a~;~Sentadori9' além de 3()!la~. rr ° O. 'd" " " iiaelO de Instituto ou Caixa, descon-centes..i!- União ou a cargo desta, no anos csignifica.rá arrancá-lo do servi- Iíní i , s me 1COS que atende"elI!' na ando essa quantia, quando do reco­Municipio de Cacequí, ~Aado elo RlO co j:l, às portas da morte, o que é in- CJ,"..~a partícular .o. ~estantes !l~,,:m lllimento,a que, por lei, estiver su-Grande do Sul. justo e até desumano. o ,.l,,,ados, a notificação .comnursona, jeito, ao referido Instituto ou Caixa.

Art. ~.o _ Para efeito elo dlsnosto E' pois, com base nessa observação ~;l~~ro ele elez. dias, ao serviço pre- Art. 12, Concedido o abono de ra-rLO artigo anterior, a Tabcla' de· Au- que desejamos apelar para o oonzres- .J d~ °lCCoalldade... . mílía, a qualquer trabalhador. nos:<iliHJ' de Coletoria fica acrescida de 050, pedindo-lhe verificar a pcsstbírída- ,~rt. V._ No~ centros c postos de têrmcs da lemslação em vigor. 'será omaís uma função de exrram.merárío de de ser apresentado ai um p~ojeto- sauc!~. serao criados e mantfdos con- mesmo .. comunicado à coletoria re­mensalísta, referência 21.. ~ ser Iwovi- lei pleiteando a aposentadoria, ordiná- suUo."os de exame mediCO pre-na- deral do seu domicílio que fará osaa na forma do Art. 81 da Lei nú- ria do terr~viário aos 30 anos de ele- tal.. o . • . ". . pagamentos memalmente. dentro das~lel'O 1.293, de 27 de dezembro de tivo serviço, 7m1L C01ll0 o acréscimo Altj. ;4; A ass,stenc!u <t. mfâ.ncla possibilidades da arrecadação, inde­1950. ao~ seus venclmen/os de mais ,1(m pa- se~á e.t,,, nos consuUorios post-na· pendente da distribuição de verba

Art. :l,o _ Revogadas as dispasi- drüo ou promoção qlUlndo esteja pa- tms elos. postos e eentros de saúde, pela Pagadol'ia do Tesouro para êsseç0es em contrário, esta lei entrará ra aposentar-se. nos abrIgos matema1s, 11as creches, fim.em vigor à data de sua publicação. A atual aposentadoria ordiná.ria aos nas puplleiras, nos lactários; nos pro- Art. 13. O poder público manterá

Saladas Sessões, ~o de ugõsto ele trinta e cinco anos, alêmde const~- ve~~~lI"los, nos postoo .c centros de ou estimulará a criação de curs<ls de1951. -Tasso Du/,ra. tulr um tempo excessivamente eleva- PUo!ICUI1,U~!t. e 110S serV1ços de colo· puericultura.

do em comparação a natureza exaus- caça0 ofa~i11ar •. '/ " Pará!':rRfo único. Seis anos após aJustif1caçéio tiva do sel'Viço e a, eonstrucão fisiea . §]. Toda: c!'l:mça, lllscnta em ser- ví"ência da presente lei só será., ner·

O municlPlO de Cacequl, no Rio da geração atual Hão é tanlbém il1- V1ÇO de asslstencla infantil, receberá !nitido o ingresso na função pública,Grande do Sul, sem órgão próprio de tegral, de vez que o aoosentado COll- uma "Oart~ira de Saúc'e" que a a 1J'l1llher oue tenha din'oma. de cur­t.rrecadação federal, e.~ta submetidCf à tinua sujeito ao desconto da taxa de acompanhal'~ nas visitassubsequen- so de puericultura. conferido por Ins·Jurisdição fiscal de outro mUniciuio 7%; nas condições em aprêço ê o fun- tes aos servlços ode proteção à lnfán- t,lt"'e:i,o edllC'acional idollea.

Justifica-se ali a illStitUição úbri: cionário aposentado com 93% de seus cia.e onde serao o'llotadas as con· Art. 14. O orMmcnto da Repúbll.g~t6rJa, ~m faJ;:c do disposto no p~_ vencimentos, quando deveria sê-lo clusoes do exame feito. na eonsillmará, anualmente, verbasragrafo Ulllco, m-tine, do art. 15, e realmente com 100%, que seria a sua I' § 2.° A~pes50as eneaJ:regadas, no \lara os Drêmios ele a!:.~id"idade e 1'0·a alínea 1 do art. 21, .:la Lei núme~ aposentadoria integral. a~', da alimentação ou assistência à bustez para o abono à mãe oneama·1'9 1.293, de 27-12-50. de um (scri- Tendo em vista que 1% é a média crIança, estão sujeitas â vigilância menta e para colocacão famililU'.tO:'lO de rendas da União ou a oar- de vida dos que atingem 55 (clnqlien-pe~mllne1?te dos serviços de proteção Art. 15. Os sistemas locais de edu·go, desta. ta e cinco) anos 'de idade, veremos ll.l à infànClll.. caciío mfll'ter~,o r,e""icos de hí"iene

~ala da.~ Sessões, 20 de agosto de que a aposentadoria aos 35 anos de § 3.0 As mães, desprovidas dere· eF~o'ar,coDl assistência dentária à1901.. - Tasso Dutra. • serviço não oferece tempo sUficieatecu:sos~,quc alimentem ao seio o prO· crirtnça.

para que o aposentado possa gozar o pr10 .1lho será, pelo poder público, Al't. l~. As taxas, emolumentos ouLEGISLAÇAO CITADA prêmio merecido e viver um pouco cO~lcedido, Unl abono, durante os seis çontrihuir.õe", dev!rlas oelos alunos ao

Art, 15. _ maIs para a familia; dai a .. ecessida- prlll1e1ros meFes de vida do laetante; ~st",1.,~lecim.1'to de ensino aue fre-.,P.~r~"rafo único _ Q:;alldo a jU- de de uma apose11tadoria mais con- § 4.0 O poder públlcopodel'á con- "'le1'!"'. púhlico ou nartlcu'ar. se,ia

rJ~Qlç~O de. uma Co!ci:.orla Federal dizente com os ,tempos que con·em. eeder abono de colocação familiar Ast/uaI for o seu I!r>Íu. ficam l"prlu,,;nos~b..anger ma1S de um MUlllcipio a Por isso, a aposentadoria aos 30 ,famílias que adotem, crianço,s, crian- li m~tede O""'11d?se tl'~tar de, eotu·,.ua sed'i! ~e!'a k<ada nl)._ce maior r~n- anos de servico constitui uma velhaIdo-as c educando-as. "o -' da,,,te eom mn;< iie <ete irmãos vivos.na <J 110 ae 1ne7!or havcni uma 4r.rên- e geneJ.:alizadá a,sPir,ação da nossa ~9'o O poeler públicó ccncede""~.,, PN~"'"ofO lin;I""'. Os "ais C(lill moisCla de Arrecadação. ' . classe". prémlO de robustez às crianças ali- ti~ r1~'7, fnhn~ no6~rãoe-.:j";r do nnife.r

cl~rtcie %:rc~d~:I~:o criaàas Ag~l1- na~~u:av~~~ ~;~J;~~õ;;e~~;,stE~:I~~n,~~d~ ~~o~;~Ofamilio.r, (l, que terá :l~blt;rtel:n:~~~c~~ra ~;~~'!ià~~c;l~e';i~1 - quando se verificar R l1i "0 tários, pois nllQ manda aposentá-los dl.relto todo, trabalhador ou servidol' teso

se do Art. 15, parágraf~ únicoPo~~: no padrão sup.erior. cODS9an«;preten- p.úblico. após o l1~scimento elo quinto Art, 17 - 1>8111:1'0 de çenro e cln.tme. 011 ...' , In ~l~m. ~ ce)llslgnando, ta? so~que a Ifilho, dcs?e Cjue '!IVOS todos, será pa- ""P~t:" rliHS (1,n) cl~ ,,;n~"~h da nr(!-

Art., '19. _ Semp-.e cre f-" , 11l1l1l1enCta da aposentadOl'la nao develgo.no dobro apos o nascimento d~ spnte iei. 'o PoderF-'ter.utivo deerets.-,1n, Ag~ncia de Arre;ac1a~~o, ~ê,.fr.;; ,prej~l~ica:. a .pronl0ç~ ,a que o fer- cl,écimo ~ilhD, e no triplo ap6s o dé- rá o ("n"'o'~ "'70 0 ;01'1 :'11 da Criança quepl\lprlO ato, acrescid-,. T-lJ ',,' d ,rovmrlO Jl1 tlVesse d1relto., c,mo Qtill1tO. ' a l'",.o'ul~"'el1t"rã.!'.li~:1l!3r de Coletoria da; ":':~ô~·a e Sala das Sessões. em 22 de ag-ôs· Art. 5o A Msistênein â"'adolescên- ,I,rt. lB - A presente lei nefrs.l'3.~'" fizerem ncci:!sõó.'·;:ls " "'"u, ÇS que te de .ltt5J. - Coelho de S02!~a. eia consistirá 110 estudo peio Doder 1"111 vjo":l!' na à~ta 'de sua nub'jrS~:;O,

o, . I' PTIOJETO /- l?ú!J!ieo, da te!ldêllCia vócacionâld,c rovogadas as dJslJoskões em contrá-PNO.JETO ,lol'mn, proporcIOnando-lhe o el1cam1- rio. '

N.O l.D37 de ':)'1 N0 1 ú38-Uo, nbalUr.:lt<;l_e a preparação nas dii'el'- ,,~u.lti/icacéio, - n 'D; -". 'o. . 0_. f" • i sa,- profissões, tanto em intel'nato~ 1 '

D:3pÜC scibl'e a contagem rio I /,!!oe, wor~ • a ; a~s'5.e1.!Cla. _a, I' como extel'l1atos, concedendo bolsas - Quando da organização, na le-;'-liI!,!o àe serviço para aposcntl~do-! 'I11~'~. 1!!,[vade, a mjcncza e a aJu- de estudos aos belll dotados intelec- gislatura passada, da Comissão Mista,'Ia dos jC1Toviários. ,le~cencla. tnalmente, mas ,desprovidos de l'e- de Leis Complelnental'es, o eminente

O CCllnre.sso Nacional dc'reto. (do Sr., Rui ,Santos) ", Icursos. . . deputado João Mo.ngabeira catalogou,,- " ~. .., . o" I Art. 6.° O poder publlco manterá a de proteção à maternidade e à in-

.~rt. LO A aposentadoria ordinária O C01~gle,SSO !"acl.ol;lal decro,a. , ,estabelecimentos especiais, como es- fância entre astril'ta e poucas quedos ferroviários dar-se-á MS trlntn . ~t. 1. ~ o~nga.ton?, ~m. tod;o ter· COIM correcionais, clinicas de orien- o seu espirito de constitucionalista:tnos de seryi~,o cfetll·o, com os vcn- :ltorlo n::lelon~..." a ~sslst~nCla a n;a- tação, ~brigos e reformatórios, para a julgou,de logo, essenciais. E chegou,cimenta:; ;·lte~rais., ',.~rmdaC:e, à lllfallcla e a adolescen- educaçao, tl'at,am.ento, ou recuperação em _1948, a ser apresentado aquela.

Parúgl'afoúnioe. A iminência da Cla.. , .. ._. j4e mellOI'es debe1s, empeçados, ou ele- Comissão, pelo deputado Bastos Ta-npo,entadol'ia, ol'diná1'Ia nã{) de,'crâ E~r1Lgra'f? umco •.A U?l>\O dlspen- linc;uentes. va!es, um ante-projeto que não logrouprejudiear a p-ronlorãoa cjue o fer- de,ra qU~tla t;lunca mImor a .u?1 P?r Art. 7.° O processo dos mellores de- sal!' da Sub-Comissão, de ,que fazia.roviário tenlla direito. c~mto (1,0) <la. su::, r~ceita .nbuta- linquentes não se organizará sem a parte.

Sala das Sessões, cm 22 de ao'ôs- rut,. com as obl'lgaçoes Impostas neste assisl;ência dos serviços especiais de 2_...,- Realmente, requercomplemen-to, de 1&51. - Coellio ele SOUi':a. '" artl~". 2 o . tO . à t 't amparo à infância e ~'adolescêne.a. taçao ollrt. 164, da constituição,' que

.. o Al:t. • A s.."81S enela ,ges 'an e Art. 8,0 O registro do nascimento resa: \Justifteaçao será dada e~ consultórios Pl'e-natais de cl'ianças' nascidas em nosocômicos, "E' obrigatória. em todo o, ter-

O ferrmiário. embOra consi"er::do c em maternidades.. . prisões ou reformatórios, i11dicará ritório naclonGl,' a assistência à-flmciollâl'io IJúblico em várlos Esta- § 1.0 Em todo. c.entro, posto d~ sau· apenas a localidade ou bairro, maternidade, à infll.nela e à ado"dos da Ullião, tem a sua aposelltaclO", d:. ou ambulatorlo havel'á, obngatà· Art. 9,° .Niil? ,sel'á permitido o trIl· leseêneia. A lei instituirã o am-ria regulada p~la Cllixa de APoscnta-ll·l::ll1.!ellte, um consultório pre-natal, ba.lho e~ JUdustrlaslnsalubres, como p~o das famUias de prole nume-dOl'ia e Pensões dos FerroViál'!os _ a nao ser que, num raio de três qui· taIs eonsldel'adas em lei. àsmulhe "li rosa" • '-que e~ige para a\ mesma, nas condI. lÔmotrosexista UlP. serviço especiali- e aos menores de ~ezoito anQs. 3 - O art. 157,por sua v~, des-ç0cs ordinarias, o tempO de trinta e zado para gestuntes., Art. 10. A Utllao manterá um ele· taca, entre, outros preceitos para acinco anos de ~fetivo se~viçõ: Õ 2,0 Os hospitais. gerais d~s. c!da- p,!lrtamento especializado ~ar,,!, a.ssis· legislação de trabalho e daprevidên-

A r;'lduçeo desse ,tempo é uma das des em. que naoex1stam ma,cl'l1lda· t~nei.a à maternidade e à mfancla, a ela social, a "llssfstência sanitária ~ll1ui~us e just"S c;spil'açõcs dll clMse.!des, resel'val'ão dez por cento (10%) 'll1e l11eumbe: • . g~stante", o "direito da gestante a

.A. l':l~lhor _l1,~H!!~~tiV~ elo projeto ~os sens leitos para o internll.ll1cnto a) ~ l'ealiZU'1110 de inquél'ltos e 'Des- desca!lso, antes e depOis do ,Parto.esta llr.s ra<::o~s ll{luZld<1oS por um gru~I.Clc ~e~to.nte3. quisas, sem preJuizo do emprigo nem doa.

tesre Quinta-feira 23 DlAf:110 DO COi'J(,RESSO 1\/ACIONAl

1N:'io" e ll. ~ proibição ele trabalho ll. in.lltitui~õea jlal'tlc-,lllU'cJ, nestes P:I.l'(\ O recehímcnto dA Cl"im.lça,. N'\.lg.,i.~C1'Õ .dO l1ancimento. jll~,ti((ct\-:;e 1)0\''I1ulheres e menores de dezoito anos quatro a:1QS, terá para Isso gran- l:Jt:hia, 'Vem a questão, sendo, há al- si mesmo, ')In índústrías in....alubres", demente conutou.ao". guns anos, embcra em carüter ~e:qJe- 17 - O abono :t'\ut[\lkla<le, litigo \lclo

4 - A noasa 7Col1stituição re'::erin- Em verdade, assim teria que SCi', runcntal rundn, abordado com ê::ito: Instituto c O<:>.11I'1S, corno nux.tto ,\sJOa assistência a adolescente ao_lado em todo Ó território nacional. Ac 56 criancas são entregues e, f:J.mílio.c. S:J.- dCl'pésas com o parto, W~() l'Or.\() con­ia. assistência à maternidade c a in- maternídades cita hoje, 714; os 53 nítáría e morclniencc higldllS, que Mil tmuar Do mercê do" "t'ctnrc1tl,rncntos nu­«meia, c'O!noque quíz fugir li êstc postos de llUel'kultura, passaram li cnam e educam, U ViliblJ. do jioder l1ú- l'ü~rátkor;, O pro;e,o pcrrnttc R~ em­aínomto, universalmente, formado, 1.{J4(}, inclusive lactários, hlico Que as o.md'ia, Est:J. efkicn~c r..l'cg,:\dor adiantar o I· ",;';(l,nIC11(O ao'Em. todos os países do mundo porém, 7 - A exemplo do que so vc:'ific[J, erma nr luta contra o.tt\ortalid<\de seu r.mjJrJ"o.cl0, '.indeuizullclo-se. uoÀ açâomais direta, com que mais na 10;:is2o.<;[(0 de certcs países. o ])]'0- infantil c llel;;J. rormaeáo da jiersona- !'ccüEl~r', 11'J fim (lo m.», af,,;optl'i'·~bri~a.tÓl'J,(l, do poder público se faz jeto acima in<iico. [tIl3no.s. as ill'inei- !idade do :ln~:l.i'idu() 1},'eciGa ser utl- !.llllçüe,; n que orit(, ~lljeit~, Pl'iJellrll··:m 'favor de muíner-mãe. e do fill10, pais armas de que o EI;tado se servt- J.i~ada, entre nÓG, maís largamente, ae tftllll::';'~(\ faciJitr1l' ao t:c':llnll,uc/o"antes do primeiro ano de vida, E' rá, [nu-a o, sua cnrnpanha. Ao Ól'Zi.io 12. - O PodeI' Público nüo pode, de i-ura; o reccbtmcnto do lli'ono-t",nü­dUC, em vordaae, concebiqa e nascída federal já c:d:itel1t0, pmu os pz-oble- cun-o ":tão. cteh.:ar de estar vlgilante Iín,, criança em nocs çondiçoes,- COl,,') mas d!' assístêncía II maternidade c quanto no pesso:ll que cerca a cdan- 18 _ O arLigo lG ~l'ata du âinr:[\oem bons condíçôes vivido o seu prr- iJ. infância, illcUlllbil'á o tl'açnl' das ça, alimontalJdo-a ou assisr,illdo-a, de cUI'~;or,dc jj'c\~I'icl.\ltu1'(1, q\.I\~, I~O ,,, finaíro ano, - p-ossi,úUdadea várias de normas que o aperfeiçoumento dn Qun.ntlJ b. Ilutl'lz, ailldu .se nota, de )'egu:il.l11011 tacão (\e.~t", let, ]10(1<::\'&0del'icléncias estariam afastadas, e técníca c os do.clos àos inquérito" ro- pane das ramüíss, certas euur elas. ü:nciO'.1[\l' \;,Olaúarnente, ol,i nuexos

~~~f!dC:}~;~~~:ú~~:~~~~jE~~['~~~~:~~!~~~~:tse? ~~c~~l~~lli~~~~~:: ~;~;::~~;t;:E::~~·~lçt:~J:~~;;(:11~ ~ilE~fi:;\~~s l~~::;~~~~:ti~~:;\~~~~;mais díratamente, para rccuzar os in- 8 - O probl~m3,. do exame médico íésrtnn .eontugíosas. E sáo elas que "O CU1'SO':: '6 ~:\igido a tôr1'\S nl\ rnu-

~;~e~st~ea ~~~li~~~:a ig~a~;~fl te~~~~ Iil~~~~~~lai~e~ ~ês~tl'i~~~~;~d~~~en~ ~r~~'a~e 0[1 a~~~~:~~l~~:;'l'i:r';:;jn;;~~ ~l~~~s ~~~,' l,~gl~~~~~~e~~~ (~~l~;t?L\;~~~~laç~o sobre a maternidade e a infân- atestado do exame como documento Em Salvador, há oito ou àe2 a'105Jia, de 1945. Antes" elevação do ín- essencial ao Casamento é criada, E' atrás, o professor Oosar de Araújo da ca,';,e.r:a etc ,";:;el'vista ::I <luc, nósdice de' 8,5% em 1933, para 22%. o claro que teria que "er assim, .s6 ao Pl'oceGeu um eaaso tormdco entt'e as itOtr811S es,,\.nos ~L\jeítos, Comlluisó..~onselho de Estado baixoua~egisl:J." pensarmos que· há umas duas ou '~rês do.n'lêstJcas'. SUas conclusões for~m 1·it1.n.c\IL~·, u~:sim, e"itul'ilo sendo .dlfun­Ção \Iue encena sua exposição de mo' centenas demUlliclplos brasíleil:os, lmpres:;ion;llltes, E, quando da morte dirlos, eni,"c as m1l 1'1et.eil, lloçües ele-'.1vos, com aS seguintes pala.vras: onde não existem médicos. Esta ques .. de' 'Ctn .menino, com .mcnini;itc tulle!'~ n1er..~.a':I;f) e, e.s,scnclnis n. lutn .~ {to clp.-

.. i d" I I resa da el'''\~1Çl1,•J\, une époquc de son Iústoire tão j", fo por mim abo!' a"a, arga- cu ose. apurou"se estar com tuber-oú la Fra.ncc a un besoin yitlll mente, em voto .vencido, . quando, na cu:ose aberta. a sua. "babá". 19 - O ~ 4,· (10 l1l't, 2.'\ 'prevê o

. 1 t' I legislatura passada, a Comissão de. ", re"l,Sll'O das partcjra~ rclga5, ou. aiJa-d accroitre sa, jlO;:lua lon, e pre- Sau'de' Pu'bllca deu pare~er a um pro- ~3, - Numa das ConferenCias jlÍ ".mieI' ~evoir qui s'impose aux IlOU- "'t l'ctendas ,da Casa Branca chegou ra",€:ras. nos centros. 01\ postos devolr:s' publics est de sauvegal'der jeto .~ofellutado Lameml BI" encouer~ também à conclusão de que "a mútua pue.rleu;turll, li!!, na ausência dê5ces,l'existencc des ellfants que Yien- A c,.ist_n~ia.. de consultóno, no c n relação de saúde, crescimento nos centros e j).JSLOS de 1i11údc, Nãonet au monde". tro de saud~, para eXallle de noj~os, e desenvolvimento requer \11'0- se tl'll.EI ele legalizar o charlatankmo,

:; istê i à d 1 ê I ao lado de proj}aganda. bem feita, .' '. O "apaJ'adcirlsmo" - vamo:; a~sim,.... A ass nc a a o esc ne a pode se torna.r um firme primeiro teçlloespecial, no jlerlodo p.re- dizer _ ,nãc é uma profissão; é uma

terá assim, na nossa leg'iólação, que • 1 - d" it' I \<le na.tal, dura"te o. nascunento e Ui!1igura .como um apênd"ce, à assis. ]llISSO'" ao uçao enn ,IVi\ (O pro,,· ptll1leira infância e'meninice, imposição de certos Illelos. Quemténela à ma.ternidade e a infãncia, c ma. .' • _ Esta prote<;{i.o só .1laderÍl conse- viven a vida rural sabe a dedicaçãoassistência de complexidade muito, 9 -:: ? projeto preve a conccssao guiJ'~se, media.nte uma continua~ de~tas veJ:.111S ignorantes, quase sem ..maior, quase dirianl(lS asslsténcill 1111· de prem.os de r?b1Jstez ~ assiduidade, da. lnspe<;ão sa.nltârla, educação pre, e o carinho com que assistem lll:1posmiel, na diversidade de regiões bem corno auxilio 11 mae pobre que dos pais, fornecimento de alimen- ges.antes. Delas que se ol'sulham dosbrasllelras.na pobreza e:n que . vive a amamenta o ii1ho, O prêmio de ro- tos adequal:1ospara garantir a 11l0ÇOS brancos <lue as cha:nam demaior parte da população. A MS!,- bustez já eatá integrado nas nossas nutrição satisfatória". mães, A .ignorância poOl'éJn, o desco-têncla à adolescência, - já que, a campanhas pela c:rjanç~, embora sem Realmente. E ~ isto o que 1'18110 nheciment<J de certM noções de hlgie­sanitál'la, médi<:a, hospitalar é feita Obrigaçâolegal. O de assiduidade, a projeto. com li criação de "Ca1'teira .:le, faz com que,mUitas delM seJamcom 08 outros grupos de idado .;.. tem ser con~edido li. gestante que fre- de Saúde", no lado dos pr(,mios de resp()ns~veis pele. infecção das puel'-que se CÍngirao estudovoc::u:ional,à quente legular?Jente oconsult6ri~ assiduidade e robustez. peras, ou ]}elo "ma! dos sete dll\8"

'orientação prOfissional. ao ll.~:M!gurar pre-natal contrlllUirv. .pa~a a melhol . _ ._. dos recem-nascidos. ,'\.tnúndo-as aosdo principio democrll.tico da igual- e :z:na1s çontlnua assistencla à senhora 1'.1 - A ConstitU1çao de 'JoG, ao um ~ef'Viços de ~sistência, reglsll'ando-dade de oportunidade pll1'a todos, E' gravlda, O .abono 11. mãe P<lbre (;lue do dlS~sitlvo ora comllleme;:,taClo. as, orientando-as, 111stl'Úindo-as, po­que, como ainda há poucos dias, dizia, llmamel1t~ o filho, possibili~ando-Ihe, ?JZ que a lei in~titUt:á 0_ a~?aro ,das der-se-ia transformt..-Ias em Pl'eCi05011em arti<lo, o proressor Leonldio RI- :l ela~ mals sadia allmentaçao, há de .aroilias de pro,e n\:me,os~. li: o ~lementos de, ,colaboração. ~ere(!e­

. beiro, "para que o a.dolescente cres- reper"utir,de certo, no desenvolvf- que se procura no artigo 4'., § 6.0 e llam ate ~raf,iflc(\Ção, do ~ervlço ofl"1;a cem a consciência menta da. .c~la.nça. Foi o que reso,- DO artigo 16. No pr1melro disposi- eial, pelo. utll trabalho que passariam

, .. ". veu a conferência .da Casa Branca, tl~o estabelece-se que ° abono ~alUl. a realizaI'.nltlda de suas res;JOnsabl11c1a' nos Esta.dos Unidos, em 19~3, qua.ndo Jllr, a ser pago de agora por diante, 20 - .Mantcmos no projeto, )lOrque

às como cldadb.o, e preciso <l_aI'- dispõs que: após o na.scll1lento do quíiJto 'filho, já .incorporado 11 nos.sn, organizaçãoU1e~p<Jl'tunldade8 de conqu1s.ar, "as lamil1as que, Jlor infortúnio pllssará ao dObro, ou o tl'iplo, se..,d"ez administrativa, um ól'gão especialpor, SI mesmo, as experlê~cias por ou inabilidade, se tornem inca· ou quinze,,- fi:llos vivos. rcs~tlva. para os serviços de llSlllstência à ma-melO das quais aprender1" a ba- pazes de atender e proteger aos mente. No l101'tlgo16 .impôs-se a rc- tel'11ldade e li infâ.ncla. O desdobra-aear suas ações ~os v;~ ores es- :filhos, deveml'eeeber. a ajuda. dução daa taxas escolares para "os mento que os serviços de saúde \lU"pirituais e ~emo9ratlcos. .. dos serviços sociais da coletivlda~ alunos com mals'·de sete irmãos vivos, bllca 110je t8m, com sua ()omplexida-

f -_ A OonstltUlçao de 1934Mim1

P<l[s de, a fim de que o lar possa ser assegurando-se MS pais, com ma.la de de e extensão, a:;ravados pelas proble-à União! aos Estados e aos un c - preservado, tanto quanto posslvel, dez !ilhas, o direito à matl'ícUla gra- mas brasileiros, além do social e edu-pios apllcar,nll aS.llstêncla à mater- da diBsolução, e para que sejam ,Uita 'para seus descendentes. A' pl'1- cativo <lue !lá no amparo o. mulher-~da.~e e 11. infância, quantia nunca se.tlsfeitas as necessidades essen- meira li ~ta, parece absurdo, Mos mãe e .11 cl'iança, impõem nessa nuto-mferlores :!. um por, .cento (1%) de ciais da.s crianças". não. :Náo entendo, de outro modo. o nomia., Não hil exagero nn nf1rmllÇã.ol;UlI _ receita. tjributárla. Ali U~iãO. se 10 -A notUic.ll9ão compulsória amparo à~famillas de prole numero- do pl'O.ies8or Leonidlo :Ribeiro, deimpoe, r.o pro etc, esta ap caça0, que. . €I. I sa_ Filho de pequeno comercia.ute, que:era de dese,jar ,s~ estende~se aos Es- QXlste,.nos códigos ~~it r.os detodor senti bem o)1roblema, 'A' meditaçâo' "os atuais serviços de saúde pil-tados .e J.ltIun!ClploS. E nao estamos os plUlles, E gontra ~a nao se ~ar~, dos interessados submeto O, quadro bliea são. por, tôda li parte 1nsu-

Jerãlan do epctcar1690Ss0' pesdad0pêS :s :N~ãOs ;;g~;m:':olf.ssl~n~gU N-;;tl~iia~~eraoo-~ anexo, de uma. das pubUee.ções do :ficientes,' e nA~ c.u1dam, convent-

no ano e ,a~ ea s co", ~ ., i'd i I d t I,B,G,E. ~ entemente éle resolver os pt·oble...serviços de assistênCIa à mu1her-mae ~ente'd<:om o_ f In e so aftid oen e, Mt\S·não esquecer que· êstes dndCl3 mas graves que resultam dMe àcrie.nça, - sem incluir a adoJes- "em9 o II nadO ser tré(i,ns~ (j li, li ~u- slio de pesqUisas apenaa quanto a emoções dnctiançl\",cêncLa - andaram em um pouco trem, o mal e ,que pc a or, o- prollfi id' de d ulher N- o <mais de 134 rnllhóes de cruzeiros. tlficação semelhante deve ser feita ~Qmbé~ ~ue h[\ã~ ilIiida~ e~ue;e~ A Organiza<;ão .MU!1d1alde Suúde,

• .E se passive! foi baixarem OB indl- aos serviços pre-natllls, sempre que dera íio onde ~ ~ortard;is t i e da O,N.U" l\ queestn IlljMo o lira..eles de mortalidade, no perjodo presj- se cUagnosticar gravidez, na clJnlcl\ tl1 l ~pl'es1onante' O ~ li e n an·sll, adotou,. aiMa hfl P011C") a <:onclu- .ciencial último, é que 05r, EurJco ~lvU. E' verdade que l\ gesta,Dte pode ~to é uma l'azão dos !Illi~~l\r~v pre- são de um dos Jeus. Comités, :reco-gll3tos que estavamnll cada deS ml.. s~:r, mulher solteira, ti. exls.U' maior . v os, mondando nosDutra elevou para esta~ quantia. os Sigilo quanto ~o seu estado.. Mas esta 15 - O projeto pr~-/e também II "governements à créel' 1m ser-]hôes, l:& sua posse. Aqui, no Distrito ,,!-pótes~ ,estal'laa requerer, do ser- enll.ção de SC1'Víços .para os dupl:l- viceadmimstratif off\cial ele I'Federal. ascüra.s que :foram de l82 \'lÇO ohelal, .cuidadOS especiais, de mente mO::Jorcs: meno,rcs nn idade e higiene de la maternite et de l'por mil. de 1938-1941, calram a 148, parte dos asslstcntes socio.is, 6vlta.n- menons :pelfl jnferl~:'ld::.de ibcn ~11 eufallC~. plMi\ sous J(\ dlref'tinn1110 perfodo de 1942-1945, epEU'a 115, elo-se. o· aborto, o. infan~lcldlo, o jlsiçuica.. Como. impco a partJclpnçao <le~oialistes llossé dcut !es ti- 'no período 1946-1949. E a,ssevern, com ,.1:lanuo,no.A classeme<1ica, l;,em como dos serviços d!'l'asslstênda li infll.11· tl'es et l'experienco requis et âa_~a grande autoridade, o proteSRQr a. ~~Ied~de, têmgue receber bem. ela e a ~dolescenda no luly,amento (le atlopter la le~isJl\ti()n neeesst\1rc tiNartll8'ão Gesteira: .;;rov1dênclas dessa natureza. menores . dellnquentes. l!:m algUJIs c ,. ~'1 t" ' -

~Longe de mim 11 idéia. de gue- .11 - Na.s tradicioof1lse Utels.l·eu· plÚses, já existem os trlbuj)ll.l~ ll1l>lIJ' e. e_ "ler IItribUIr êssesrcsultados -ex- .li6es. da Casa :a'ranca, jll 101 abOl'· tis que basei>iJn sua a"áo 1I0S ).IJ'eJ ui- 21. - Etta 11. lIossa Colal)o:'n.çilo i\'clusivamente à ação do I)epar- .1(ldo D prolJlemllo da assistênc1aà.:os sociais, l\oestudG cui(j:;;l\JsO clll lei ;ompletnental' que selmpôe, Jl:'ta.mento Nacional da C'rlança. :riança em ,serviços como pupileiras vida do del1nque,1te ,'10 ltU" lIa COI1- íl'U·tO'll~~;;l.;.~o emcol'a', da OlJiiCrva··lda.s é fora de dúvida que o im- ~ abrigos, .destacadll a sua inconve- clutll dos ~ellS r,,;Js, ·etc. PW'1l a ie· Çao, d[, H:ÍI;')'l'.:\ e u.. 1I1llditaçf.0 so~re;pUlSO .impresso pelo Govêrnoll'e-. niêncla social, pelo el'esc1lnento do gisla.,áo bl'>lllileil'a de~e,joa!le:Il'S C/11e os 1'1' ;:..le=_::ts l:ll'aIIileiru;), iliol'llLll'ÚI­cieral, através ãêsse' órgll.o espe- meninolora de um la.r. Passou-se, o peQjatrtl, o edu,='lClúl', o u.8s.s'eAlt" 'Il ~q\1f:C$ ll",aC:oa à ll.lU.te.1.'.II\loLde e '.\~fCO, ao, desenvolvImento da ~.ssim, a dar maior lmportll.neill· aos aocial tlJDcionem no ,iulll'alllento' <"1 inlÕ;.xh:'a*e' dos serviços assistencial:" ervlços de coloca;ãofam1:ial'. ondo:: c;.eJlnqUp.llte rle 1'l8'(lOr lúcl.,le I Gula (h~3.3e"s3e':, em 7.1 de l.\~\'1l1toJlllo amparo econômico dado às Pl·ática.nen·te la.riiS <ll'am eS.<lue.i.lNl..-los lii -:- o ,j;Jp(l;;;~.i.'J JLl'Ill~0 :\0 .l'{l-Ide, l~,;1. _~-::u'• .l.iv";.'oli.

Quinta-feira 23 UIAKIO 00 CONCRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 6877-=5

PROJETO

N.· 1.039 - 1951Autoriza o poder Executivo 11

realizar estudo.:! para 11 conslruçcíoele um ranuü da Estrada de FerroGoiás que. partindo de Goiâ.nia.vá é!. Colônia Agrícola Naciona.l llfoua«.

(Do sr. Galeno Pararihos)

O Congl'esso Nacional decreta:Art. 1.0 Fica O Poder EKecutivo

autcrizado a realizar, por íntermédiodo Departamento Nacional de Estra­das de Ferro, os estudos e projetes]:.ara a construção de um ramal da Es­trada de Feno Goiás, que, partindoda estação de Goiânia e seguindo oscursos dos rios Meia Fonte 'e trruü,atinja. as' cidades de Inhumas e ttau­çu, e vã. até a Colônia Agricola Nado­nal do Estado de Goiás.

Art. :lo. o As despesas com os estu­dos e projetos de que trata o art. 1. 0

correrão à conta da Verba 4, Consig­nação VI, Dotações Diversas, n, Es·tr.dos e Projetos, D.N.E.F. do Orça­mento do Ministério da. Viação e ObrasPúblicas.

PllráC'l"f,fo úníco , Na hípétese denão serem os referidos trabalhos con­cluídos no corrente exercício, na des­pesas com o seu 'prosseguimento se ta­rão pela verba glObal para serviçosdessa. natureza destinada, no Orça­mento, ao oepartamento Naciol1f<1 c.eEstradas de Ferro.

Art. S,o Esta lei entrarli. em Vigorna data. de sua publicação. recogadesas díaposícõesem contrário.

Sala. das Sessões, em 22 de ag6sto' de1951. - Galeno PlJranhoB.

Justl/ÍClJr;doO projeto que temos a honra de sub­

meter li a.preclação da Clt.mara visa aatingir objetivos exclusivamente eco­nômicos.

A. Estrada de, Ferro Ooiás conatitula ltnha de penetração de um dos cín­co troncos principais ferroviários dopais, e que,' partindo da Capital daRePúblllll, e tocando em Barra dOPil'al, Barra Mansa (Anara dos Reis).Lavras, Garças.' Goiandira, Leopoldode BulMes, Goiânia vai a.té o AltoAraguaia com a denominação que lhedá o' Plano Ferroviário de - TroncoPrincipal oeste - Rio de Janeiro ­Aragualána,

Bast.a e simples enumeração dessaslocalidades para se concluir de Impor­té.ncia. ,do tronco' ferroviário do OesteBrasileiro, sob qualquer aspeetoem'que seja encarado.

AlI ferrovias de penetração têm oese6po pioneiro de levar a. civlI1llaçã.oa todos os quadrantes do Brasil, aten­dendo. no mesmo tempo, às necessida­des ,estratégicas de sua. defesa e con­correndo para0 fortalecimento do sis­tema federativo de nossa estruturapolftica.

Jama.is pudemos compreender, 0&que comba.tem a intensificaçio do pro­grama .ferroviário Impressionados pelodelicit constatado na exploraç!ío dês­se gênero de transporte; é que se es­quecem das Imensas vantagens i.'jdll'e-

Itu q,ue. as estrilo,das de ferro t!'802em aopais.

Quando tivemos oportunidade de re­lIstar, na extinta Comissão de A!lI'icul-'Itura da CAmara. 'o trabalho da ,Mis­são Abb!nk. refutamos veementemen­te aquela tirada de que "a. construçllode .nevas ferrovias, que sejam anti­econômicas. coustltultla. um passivoem vez; de um ativo para o desenvol­vimento futuro do BrasU": e isto por­que, haTendo~se constatado que em1946. sàmente 14 du 49 ferrovluACIISa1'a.m algum lucro" chega-se 1á­aUmente t.conclusio de que. se' :\S'3Srestantes' davam prejUÍflÓ.!, eram su­tl-econOrnicas, e a8Sim deverie.m dei­xar de existir.

Que sorJia-do" Braallse despareces­llern. de um dia para- outro todas lisuaa ferroviu, conalderacias anti-eco­n6m1caa?. Mesmo desaparelhados,. sIlO08 camtnhos ,. de. ferro os verdadeiroapropulso1'll8 do noaso. FOIfel8O. ' '

~~~~O~~~~~I~~~M~~~~N~NM~~_~~~ool~_Oln~l~~~M~J~~_m=m~N~~~~~~~~.~~O~=~~~_O-~~-ln~~~N~ N~~~~~~~l~~~~~;~~~ ~O=~~M~~_~ ~M ~

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l_mo como nós, é' filho do :BrasIl de todos os tipos florestais, lJilC são sourc vnacíonaã, porque gastas peças,:entral 'e sentiu ali as conseqüências uma imensa ríquesa do país. óleos, g'a,[)li!~a e outros curbursutes() racíonamento da g'asolill::l, durante Para pedirem êsse prolongamento, que custam carlssímo no exterior: e,, guerra, compreende o que sigriíf'lcr, os sígl1'ttários dêste lembram li Vo.s- D. Estrada de Ferro Goiás tem as suasIara o POI·O. um trensínno de ferro, sa Excelência que não vale s. pena oficinas muito bem. aparelhadas e jáempre com atrasos no horário, mas ],Il'Oduzir para perder, .construíu, nelas, uma locomotiva,, ll' e vir díàríamente, levando e tra- A produção da zona em qQC os sig- Gasta lenha, ferro nacional, e pou-endo as -massas humanas. de parcos natáríos residem. no ano de1D5l, abar- co comprado estrangeiro.ecursos, e os frutos dos campos e ch\ rotou os armazéns de todos os rodoviá- Por isso mesmo, não devemos IJ€lJ.­ndústrla intercamuíacos entre as cí- rios e da própria ]l, 1"., Goiás, que sar em rodoviãrtos como meio delades do interior e do litoral. não deu conta de exportar nem o ar- transparte da nossa produção tal,Deixando de lado, porem. ° debatido roz, havendo" um estoque congelado unicamente com meio subsidiário ou

.ssunto referente ao âeitct: das vias de IDlÜS de 2 milhões de sacas, sem ra- acessório, para onde não haja linhasérreas, queremos salientar que o ra- lar lla safra de 1951, que já está sen- de ferro.Jal que se pretende, com o noso 11r(,.. -do recolhida. L€mb\'l\m, também, a V. Ex," queeto, ínterêsse à região maís rica de Pedem a V. EX," que a Iínha mEU'· todos os agentes de peças e de combus­íloiás. me penetrará em cheio e cha- geíe o Rio Meia Ponte até a sua. c~,- t.íveis americanos estão ricos e eau­nado - mato grosso goiano - Q:ue beceíra mais alta, nu Sel'l'a dos Bra,n- sam isangrjas perenes na balança co­mrnpreende uma imensa mancha de dões: que transpondo-a em um ponto merclal do Brasil como verdadeirosnatas que tem eêrea de 500 qurlôrne- acessível, onde fica a cabeceira rio cór- bombas de sucção. ,cos de comprimento, por 100 de lar- rego Casa de Telha, desça por êste As nosas Estradas podem ser eletri­tura, curso hídrico até sua barra na córrceo ficadas com energia adquírído no aioPor ésse ramal se escoarão, para o 'José Manoel; e, descendo por éste Uruu, que é rico em quedas dágUll,

ibasteclrnento do litoral. ou produtos 'abaiXo,' até o Rio Um; descendo por f Evitai'emos (1 exodo de ouro para oigropecuáríos àe primeira necessidade, 'êste abaixo, até Urulina; e, desta ci- estrangeiro e daremos meios para clais como. gado bovino e suíno, café, 'dade salte para colônia Agrícclu até desbravamento do Centro Oeste querrroz, milho, alg?<l~.o, feljã9 e .muitos RUbÚl.taba. V. Ex.', certa vez, dissc que. dos seuslutros. de que tõda a regíão lã. pro- V. Ex." conhece ,bem o Brasil cen- miradouros desceria a onda civilizado­luz em grande escala. meentívada e tral onde tem semeado beneficios va- ra para todos os recantos do Brasil.lrientada pela Colônia Agrícola Na· llosós, e, poderá concluir essa. obra. Contando certos de sua preciosanonat, em boa hora rundada naquelas ,dentro do seu quatríênío, de vez que atenção para êsteassunto, os sígnntá·natas, , 'ela seguirá °níve! suave do Meía pon- rios pedem respeitosamente, o prolcn-

Os babitantes do mato, grosso goia- te, Bem obras de art, e chegará ao gamente fen'oviário e declaram que10 vêm de dirigir um apelo ao Senhor MU têrmo sem grande moVimen;acão tal medida. viril. tomar o Brasil emano?residente da República, que estamos de terràplenagem, - eípado, totalmente, da dependêncfn dem.camlnhando .à Sua Excelência, As grandes,posslbllidades agropastc- importação de génereos alimenticio!lCompanha.do deste projeto, certo de ris dêsse tracado oferecerão farta porque a zona é a mais rica de todo olue o examínará, como sempre ° faz, compensação ao tesouro nacíonst. continente.som patriotismo e boa vontade, dando Como Estrada de Plinetraç1i.o ela Atenciosas saudações.)_seu índíspensável apolo.à. concretíza- preencherá' sua finalidade es~ratél<ic:l, Colônia Agrlcola Federal, 6 ae ju-;ao de tão nobre aspíraçãc, porque fal'á. contacto com o Tocantbs nho de 1951. _ Pedro António ae M-

<ioiás é o Estado menos ravorecído no Rio das --\lmas, possibilit,!Uldo des- lllcida. Comerciante. - Francisco José!m matéria de transporte. segundo o de j€\ a Ilgaçao Norte sul, tao deseja- da Mota. Comercia.nte. - Dioni,io M,fl.nuário Estatístico elo Brasil. de 1949, da pela Naçao,. L. Lapassio. Comerciante. - Otflt'ioenquanto a extensão da rêde !erl'o,iá- Essa. penetração terta a, virtude de Barreto dos Santos. Comerciante. ­ría em tráfego no pais era de 25.623, prolongar para Oeste as frouteíras eco- lValdemarRose, Comerciante. -- A.u­qui!ôme~ros, no Estado de Golás só nômícas, d-:spertando o Brasil para gusto Horacio da Silva, Fazendeiro.navía 409, correspondendo a cada. ha- próprta conquísta. " - Nomesia Pereira DIILLrte. Fazendei­3itante cêrca de 30 centimetroE ° que A 20lla pIoneIra ficarIa aparelhada l'O. - Rajael Frarwisco de, Oliveira": muito inferior à média. do BrasU. lXil'll; enfrentar o progresso e o desell- Comerciante. - Teotonio Ferll4ndes,

Dir-Be-â que o Estado do Amazonas volYlmento do ~ste, de vez que essa Comerciante. Alberto Nogueira,pl'àticamente não possui uma estra.da Estrada tem fe~to surgir cidades ao Comerciante. _ Geraldo Megale, Co­de ferro, e que um ou outro Escado lo~go de suas li;nlll~s, como Pires do merciante. - Domingos Lopes teal,do litoral, como o Piaul, talvez possua ElO, Urutal, Vi~opolls, SToiandlra, Comerciante. _' José Vieira, Comer­menor densidade ferroviá.rla~ mas, Leopoldo de Bulhoes" que sao, ~ora, ciante. - Jodo Alves Franco, Comer­t1uanto ao primeiro, lá. estão os gra.n- centro~. de _tra~1ho. mtenso e nucleos ciante. - Salomão José Guimarães,des rios, e quanto aos do litora.l, há. o de clV1llzaÇao 1)10ne11'a. Comerdahte, - TertulÚlno Buenó.­serviço de ca.botagemque lhes l'esol- A mi~oão social da E, F. Goiás vai Zoroa.stro Artiya., e mais 561 assina-~e o çruciante pToblema. de trans- de par com a sua missão estraté,i;ica. turas" •porte. Agora, que Volta Redonda est:í. fa- Para nlelhor orienta~ão da douta

sabe-se que o SI'. Lunardelli esl:á brica.ndo trilhos e ma.teríals feroviá- Comissão, de Transportes, juntamosdeBenvolvendo &Ta.nde plantio de ca!é rios, essa penetração se faz necessá- ao projeto três mapas de munlclplos110 Município de JlIlaguá, justamente ria" para ,consolidarem nossas con· atingidos pelo ramal,na região favorecida pelo ramal pIei- quistas sertão a dentro. seguindo, Cl Sa.la. das sessões em 22 de listo~eado, e que outras importantes cul· conselho de V. E.'l:.', que preconisou de 19510. _ G<Llenó Paranhos. ag itur811 da preclOSli. ,rubiácea jA se ~- & mal'Cha para O, oeste, comI) tendo~ontram ali ,em ftlanco desenvolvi- ela. verdadeiro sentido' de brasllldade. PROnTOP1ento. " I' 'b En.?~mes tratos de tei:raNseriam va.- N,Q 1.040 - 1951

segundo Pll'es do R o, na. sua. o ra ioriz.....os e entregues a ação, queMRealicl6desEcon6micas do Brasil" o transformaria a zona, dentro de pouco Autoriza o PlXier Executivo acafé é mercadorlatlue suporta o Pêso tempo, numa colônia, num vasto ce- abrir,pelo Ministério ela. Eàuca·das tarifas de resistência. das esha- le1ro, capaz de abarrotar os armazens çãoe Saúde, o crédito espe(:wl dI!das de ferro. e que "o tra.nsporte fer- do Brasil. Cr$ 800,000,00, a titulo de auxilioroviárlo, r{l.pldQ, mas .dispendioso. 6 Coustruimos com os efeitos da pent!- 11 ditJerse& Instituições de ÁS6ístt1l.-privilégio das regiões opulentas Que o tracáo das estrada. federal para ColO- em Social sediada em São paulo.podem sustentar; de onde se con- nia" Agricola, várias cidades: Ol'llana, (Do Sr. campos Vergal)clui que êsse' ramal, pelQ volume de Petrolina de GOIIl..s, :R.lalma, Cel'es,5ua produção de café,'·e varledade de Rio Verde, Xixá, GoiaUna, e outras. O Cong'resso Nacional decreta:outros produtos agropecuários, consti- sendo notável Rablataba, que é um Art. l. o O oder Executivo fica au­tuirá fonte perene de lucros para a verdadeiro milagre. tal, como Goiân!a. tomado a· abrir' pelo Ministério da:Estrada de Fel'ro Goiás, justüican~ )lClrque, com três anos, apenas, afere. Ecitlcação e Saúde, o crédito e~pecialse em conseqüência, ,sua imediata cera, ao Brasil, um record de produ- de Cr$ 800,000,00 (oitocentos mU cru­construção, ção em 1951: um n,:llháo de sacas de zeiros) para, a titulo de auxmo ser

Transcrevemos,a seguir, o mellWrial arros, eafé e algodao. distribuido na forma abaixo meneio-dirigido ao Exmo. sr. Presidente da. O terene de QQiãnla para, RIlbla,ta- nada, as seguintes InstitUiçlles de As-IR.epúbllcllo. ·ba. pelo traçado sugerido, nestas 11- sistêncla SOCial.

"Exmo. Sr. Dr. Getúlio Vargas, DD, nhas, não oferece dificuldade algumn. 1 - Santa Casa de Misericórdia, dePresidente da República.: . de ordem técnica, conforme, poderil. Ibirâ, Estado de São aula - •• ;., ••.

Os slgnatárloB c1êstememorial, te- V. ;Ex." verificar pelo Serviço ele Ae· Cr$ 150.000,00,.iden.tes no Munidplo de Uruana.. e rofotogrametrla do, Estado de Goiás, 2 - Santa Casa de Miserlcól'dia. denas regiões circunvlsinhas, onde Vos- que tem reali2ac10 ftilhas topQgr!ificas Patrodnio Palllista, E. de São paulo83. Ex.~elência ergueu a magestos~ Co- desta região o fotografado f9.1.'tl\5· de - cr$ 160,000,00,lônia. Agricola, que. desde agora, !lMsa. que o conselho Nacional de QOOgrafla. 3~· HospItaJSa.nta Casa de Santaa ser o celeiro nacional, a bem do in- d~ssa capital, tem cópias. .' ., Bál'liara: D'Oeste :-01'$ 500.000,00.terêsse de todo o Brasil, vêm pe4lr . Não acreditamos que os: rodoviários Art. :2: o, Esta lei entra em vigor na.. V. n-;;.... se.i.a alterado c>.pll:l.:no.de possam dar escoamento à :nossa pr<l- da.ta: de~·sua.. 'lluólicaçáo, revogadas asOl,ação nacional. pam .ser nerll;l,).tiC10 Qjdução, que aumenta dia a. dia., dlspo~içoes em contrário.DrotongaJllento da_E. ,li'," dc Ooiâs P,ar,a,1 ,Os caminhões tem estimulado o au-' ,Sala das Sessões, em 21 ,de a.gôstonentro aa mata.__Clue se_deAl>mina me'lto da produção; mas, não dão con- de.1951• ..., Campos VergaZ. .":Mato .Grosso~ (Lue tem-uma dlsta.n- ta de condusl-la, , . . j t'fi -'!lia ininJ;erruntll. de 600 o.uUOmetrOll e I Pedem vênia, a V. Ex.a para lem.. US I caça0uma lirsura Que oscUa 'entre 100 e jbrar que os rodiviários drenam para Tradicionalmente reconhecida' COmo~OOf.luilõmetros. Ol1de se encon.tram. os fora do pais tôda reserva 01.1.1'0 que de benemerência social, quer pela sua\erras l'oxas Dara café e as madeiras [podem: fazem s"ngrias contra o te- acão' benfazeja, quer oe1& sua 'm1ssâO

Quinta-feira 23

o que mais impressiona nomalicioso. arrazoado dos Que in­sistem ém defender a indefensã- .vel tese do divórcio como rerné- ,dio aos desajustamentos conju­gais, é que - à mingua de ar­gumentos psicológicos. históricos,juridicos, biológicos, estatístícos,sociológicos e patrióticos, - êlesse fingem, (atrasados que estãode mais de um século), ,- pos­suídos de um sentimentalismoegocentrista, romântlco e piegas, .,..;'que pretende postergar os supe­riores ínterêsses sociais da. nu- "~manídade, em defesa de preten- ".{sas vitimas da índíssolubílldade .~:Ido vinculo matrimonial, quandona maioria dos casos osiio, naverdade. de seus próprios erros,por terem assumido, em maté- ' .'!'< 'ria de tamanha gravidade. co~promissos solenes e sérios quenão souberam cumprir .e que sa­biam .antecipadamente deflntlvose irretratáveis,, Não se pode negar que exís- "tam alguns casos realmente do­lorosos de tragédias matrímo-

~iais que não deixam de encon­trar éco apiedado em todos nós 'e em que, um dos cônjuges évítima da louca deslealdade dooutro. Nem por Isso se podemadmitir como motivo para divór­cio causas não preexistentes aocasamento: -uma vez êste ce­lebrado. consumado. sem coação,

. nem erros. nem enganos e aceitode boa fé nor ambos os cônjuges,a êstes só resta assumir cons­cientemente as suas responsabi­lidades e construir zelosamenteA sua felicidade conjugal. O nú­mero das vitimas do divórciO étão grande que uma lei feita pa­ra beneficiar alg\llls poucos íno­centesrenhnente merecedores detoda a nossa piedade, viria sa­crificar milhões de sêres huma­nos.

o grande êrro está. realmenteem considerar com exclusivida­de os Interêsses sentimentais,mundanos ou sensuais dos doisprotaeonístas isolados do restodo mundo. abstraindo-se dospais, dos filhos e dos colateraisflue. como membros que sio damesma comunidade famUlal, vi­rão _.a sofrer pelo divórcio danosíneateutãveís, inavallal.vels e Ir­reparáveis. 86' plelteam o divór­cio os. flue pensam em resolverseus casos indivldUaisell:olstlca~mente exacerbados. indiferentes• generllllsaçiio das desgraças.

Não ecnseguímos ainda atinarcomo podem ser con.fugadas es­tAS palavras:dlv6reio :- feli­cidade!. nem como o divórciopossa ser tido COMO uma reivin­dicação do verdadeiro feminis­mo!

Onde há lei de . divórcio, au­mentam os adultérios, os casosde loucura e suicídio. (sobretu­do, entre as mmulheres Que silosenre a mais sacrlfleadas), e. ­eomo demonstram as estatlstlcas

até a mortalidade é maiorentre os divorciados.

Em recente inquérito realiZadopor colaborador do "BaturdayEvenlng Post", entre mais dequatrocentos divorciadas fieoudemonstrado que nenhuma podelouvar-se do div6rclo.

E, o que dizer dos milhões decrianças recalcadas, amargura­das, ll.bandonadase delinqüentesdonde sltlrão em le@lãoos futu­ro~ criminosos?

Têm sido feitas em França ealhures observações metódicasdesde 1890 (cinco anos após apromulgacão da lei Maquet sõbreo divórcio), notando-se a altapercentagem destas crianças de­linqüentes oriundas de lares des­pedaçados, com o conseqüenteafrouxamento da autoridade pa­ternc-matemal, causa principaldeste grande mal.

E' clássico dizer que 9. finali­dade .direta e primordial da fll­mUla, mlperlor aos e!lopl'lcl1M1

\.

'DIARIO DO CONCRESSO NACI0f'lA-lz

efêmeros das paixões e ditada: f.·pela natureza imutável das coí- ~

sas é garantir a perpetuação (ge-' :'ração e educação) da. raça.

Como corolário necessário •essa Ilroposlção e correndo para- .Ielamente, vem o desejo indivl- •dual louvável de consubstanciarentre esposos uma completa fu­são de corpo e alma. pe.ra sa­tisfação de seus legítimos afetos, ;anseios e prazeres, em recom-Tpensa do comoromísso irrevo­gável, definitivo, Incompensável .",e irreverslvel do matrimônio. ()o;."muns de base pecuniária. )i;

A simples geração, sem a con- "que o dlstin,;,;ue dos contratos co- ,seqüente educação da prole, éum ato imperfeito: a natureza, •velando pela perpetuidade da, .raça e substituindo os que mor- I"rem. Impõe como o maior rigor .;,o dever de educar e aperfeiçoaros reeém-gerados. Uma dasI!randes leis da biologia é a cons- .'tâneía que se observa. na solicitaassistência fornecida pelos pro­genitores à sua prole. até o mo­mento em que esta possa ))Or siI!Õ suprir as suas necessidades.A estabilidade do vínculo en­tre os sexos é determinada pe-1& duração das necessidades Cl!cletem a pro~enltura de sua açaoassociada. Esta exigência. é tan-to mais imperiosa quanto maiselevado o estâr;:lo do progressohumano. A cultura moral e in­telectual do homem civilizadoexige a dlsdpllna •de 11m longotlroclnio paar transmítir' o pa­trimônio intelectual meral e cien­tífico acumulado por Inúmerasgerações.

Fernando Ma~~lhães dizia:"Como a espécie determina a

união de doi5 índívíduos. tam­uníão deve durar: - a uniãobém determina o tempo Que estasexual do homem e da mulherdura o tempo exirtido pela cria­eão da prõle. di·lo. o enunciadode uma leI. não dos homens, masda. natureza... Entre os homens.cada filho exige um tempo pro­longado de cuidado e amparo,e os filhos de diversas idadesreunidos estendem tllmbém esteperíodo até a duração da vida dosproeríadores. - A lei natural]IOls, firmada no interêsse supe­nor da espéele, obriga no ho­mem a união pel',»1anente e úlli­a. A monogam1ll. definitiva 6a forma natural da unllo sexualdo ~nero humano".

"Toda relaçlosexual", dizFoerster, "por todas as suas eon­seqilênclas internas e externas.é a bem dizer indissolúvel, crian­do responsabilidades a :que nloé poss(vel satisfazer, em verdade,senlo com a comullhAo de tôda• vida".

"A norma monogâmica indls­IIOlUvel nloé uma irtIItltutçl.oartificial Que oprime a vida, masa expressA0 externa e a sançl.olegal das verdades mats fntlmllJda vida sexual",

"Do ponto de vista fisiol6lrico,a unilo conjugal é profunda edefi!lltiVI e a SUllrema gravida­de do contrato natural decorredessa caracter!stica' bem conheci­da c10l1 engenistas. Na sociedadehumana, muito mats do que entreos animais. êsse fato assume. im­portância primordial pela trans­missão ele caracteres atá.vicos eraciais, persistindo a.pós novoconúbíc, fato êste provado pelaobservação r:ientiflca".

Violentando todas IlS leis danatureza a desíntsgraeão da.principal organização humanaque é a flLmílla, pode manifes­tar-se em relação à prole pelodesmantelamento da casa pater­na, que é o fundamento de todaa cultura hu~ana: fóra da fami­lia, é impossível formar homensde verdade' (Pestalozzl). Queespécie de familia seria. destruí­da. derrubada pelo divórcio, on­~e O!; filhos de uns e de outros

'Agôsto de 1951 687~

~80 Quinta-fe~ra 2:':> A~ôsto de 1951.===:::S

serviços de telefonln.. <te te- Agrad€cemos, anteclpadamente, dos oorre.os lá extstente, "acarrei.an- vacões qU~ atravessamos, tomouleirrafia, submarina e ~lIblltlcbJ, a atenção de V, li:x.' achar por do. assim, Inúmeros I're.~L~izo:; P:'1';1 em bôa hora ri louvável ínícíat.ívade mc1iotelegrafia e radíoteleío- bem díspensni; ao pedido acima, e t;·ar.alhactores e camponeses, os qual'; de reparar aquela illJu,tiça, pro'lnía : renovamos os 110S~0" protestos de se vêem obrigaclos a precorrer cinco ou cur.u.uo tornar-exr.enslvos aos Ier-

~operadores cínematorrárícos: altu estima e elevado aprêco , _ sete quilômetros, " Ilm de irem a ro ..íúrlos tia Noroe~t.e os uenefielos,_ trabalho nas minas no sub- Antonio Martins Júnior. Pr-esi- Agu<ls da Prata ou a Siío ,10>;0 da Boa concedidos aos da Central do

solo; dente. - Idalvo Praglt1w TOS_fVi,ta, nara receberem ali cxperürem Eú.si:._ [omnlistus . cano, Secretário, . st1a~ tôrrcspo~1dências. II Para z:nplhor, úl'ient:--tção do emi..

compulsnndo.,'e fi. legislação era- Era o que tinhn a dizer. (Muito O memorial está assíuado por mais nente putrício, juntamos um."lei!?" observa-se o cuidado que teve bem) . de cem pessoas e peele pro .'ic1~l1cias exemplar do jornal local. "Frente~ le~i~L,nol' o de jl1'OPorclonar às O SR. MONTE~RO. DE CA~TRO no, sentido cio .l:e~tabelecimento dessa Ferroviária", de julho último, queat.i"ida~lc, onde o trabalho se apre- (P,,1'C( uma comnmc!l('uo', ,_ tNtio fOt .agencia. Vou lê-lo. esclarecendc que publica o projeto em apreço.<enta rnaís íntcnsc. ouer por exIgIr revisto pelo oratiorv , - $1'. Presíden- tal assunto d:1l'á motivo a requeri- Certos de queV. Ex." Iívrará€!f'-':'co contínuo. fisico ou íntclec- te, 50U avesso a ocupar a tribuna nes- mento de minha ínícíatívu. n;l devida consídernçào êste nosso"<lal, Ibancários. telefonia e radiote- tn, l],ora. Fuço ,o no momento. porém, O cj~ado documento, c0l1tendo109 pedido, desde já nos confessamos;~~rnfi~. músicos o··~~r~ cores. cínema- porque recebi telegrama da Assocíacão assínaturas díz: sumamente reconhecidos e nos~~úáficos e jorrialistasi , quer pelas Comercial de oaratínga, Minas Ge- "reXl11o. Sr. Deputado Roberto subscrevemos, com o mais altorODé!;,cões d~ ambíentes insalubres e raís, em que o Sr. José Nacif, seu ze- Morena - Palácio Tlradent.es - apreço e consideração.'lerigos"s itl1in:1~ no sub-solo}, \\~a losoPl'esidente, se queixa da incúria RIo de :J8!1eiro.. BaUl'U, 14 de ag õsto de !951. -'ornada de trabalho de duraçãoIda Estrada de FC!'r" Leopoldína, que Os a oalxo. asslnado.s, morado- Joacuim. Alves serrer, Condutormenor. se vem recusando a transportar açú- res desta VIla de Bairro Alegre, Classe" G". - João Quaggio,

Pl'c~!mjno.rm,e,nt,e se verifica que oIc,ar,cristal e I.e,tino.c!o deS, tinado àqUe,l~" Rrmal ele r:oços .de caídas, Mu- Agente de Estaçào Classe" G" o -

·)ro.ieto nhl~i~o. n50 visa regular, o h?- cidade, o. qual. além de ficar privada mcimo de S:lO JOdO da Boa Vista. Joaquim .~[arq"es, Maquinista-<11'10 em atividade ~s""e',jfl~a, POIS, dêsses produtos deixa de socorrer co- E~t::do de Sâo Paulo, vêm pe-I Classe" G" ."empregados em es~ritórios" e "cai- mo de costume' as praças elo norte do rante V. Ex.~ expór e solicitar o Com esta leitura desejamos estender')[a" de emnrêsas de canítat privado Estado como 'Governador Valadares seguinte: . 1.0) Que nesta VJla a todos os SI·S. Depu~aelos o apelo emnão fOl'm"m catccorla esnccífíca, mas, Teômo otom Mantena e outra, , existia um pequeno serviço de causa."'0 contrario. é ,9. mais genérica e he- Nilo traria 'o fato ao eonhecirr:ento correios. o qual servia a inúmeros 'oeEJ.

, II')a,'o que tinha a dizer. (lILJ4to

terogénica possível d C' .... moradore desta Vila, bem como ....• . a amara, se ja nao tivesse a Asso- t t d O SR. JOS"'. BONn"CrO _ (pr,-ai C . 1 a cen enas e cen enas e campo-. J'~ L,L'l\, loAol

Para melhor aDreGiarmos essa arír- c ação omercia de Caratlngn feito neses que moram em sítios e !'a- iL1JI.a questão de ordem; _ (Não foi-natíva, hasta eoúsu!t.~rmos encuadra- reit.eradas reclamações à _aludida fer- zel,das da redo!1deza. retisto p,elo oraà,oT) _. Sr. Pl'esióel'l-!!lento sindicC(l br3Fi/ n í.ro. ~r.-'o 11PO rOVla. sem que sua dlreçao com elas 2.0 ) Há alguns anos, niio ~a- te, vETriadeiramente, tenho d1Jasques-const.a R cate~oria "em!)regados de Ise sentisse. sen;dbi1iz!lda. bemos por que ficamos privaà:ls tões de ordem a formular.escritório~"ou "ca,iXf\" de' emprésas A com,umcaça,o Junto meu protesto e dêsse servi~o. pois o pósto fÓl'a Consist,e a primeira. en1, saber se,':omerci~;:; ou indu~tl'iais espero venha ela influir no sentido de f('~hado. aCRrretando assim. inú- cstr,ndo eu inscrito efu um dos ú"i.

O ouadro a que se refere o artigo la direção da Leopoldlna tornar-se mercs pre.luizos para trabalha- Im. dn. ~on',olidauão das Leis do Tra-Imais dócil às, J'ustas e 'renetidas solici-, mos ugares, poderei, permutar mi"-, r àores e camponeses. os Quais se 1"111 "OSl'Ç"O o b Ib,alho, aue fixou o enotl.t','dra,me.nto Sin.j,tações de caratin,ga. (Muito be,?n) , ' Ll .,' ~ com no re co ega se-ilcal. distribuindo as ~ptegorjas pro- vem Gllrigados a percorrer 5 ou lUlor Leopoldo Ma.ciel, pois, tendo dc;'isisonai~ ao~nns nos r~"'~' (l'1s t.~~ns' O SR. CELSÇ' PEC:\NHA (P~ra 7 qtlilómetro,~ para irem a Agllas proceder a criticas ao Governador del)()rt.es. marítimos, fluviais e aéreos. uma com.u1I.lcaçuo) (NflO .101 reVisto da Prata ou São João da Boa Minas Gerai~, não desejo protelare transportes . trres'res considerou pelo o,:ador). :- ,Sr .. PreSidente, nu- Vista,p<lraurcceberem Ou e~peelj- meu discurso. Pergunto a Vossa Ex-

Ilnero<s ma comI 1nteorada na "tIa rem suas cGrrespondéncias. o' •como categoria definida os:, .; 1 ssao, <> '" o celencla, Sr. Presidente, se essa p~r-

.. emnre.,~':I~~ o.,., ~oo"j";.'''' ri~ m?.ior parte. de tr?balhadore< e.~tev" 3. ) Nestas eO'lrlições, pedem a muta é possível. desde oue o senhor• • d d t C V. S. para que no parlamento Je- •emprêsas de navegação marltima: on~em, nos c?,rre ores es a as:!:, so· vante a sua voz, em defesa dest,a Deputado Leopoldo Maciel esteja de

- em'1re'!adf'o, em es~rit':'...ios deIJlcltando à Camara intercedesse .ll:lnto sel'tida aspiração dêste povo. qrle acórdo.empl'ê.as dena.vegacão fluvil'.l:. ao Sr. Coronel Eurico de Sousa LIma, esa.'era de V. S. um trab'llho n't O SR. PRESIDENTE - Têm sitio

. " Diretor da Estrada de Ferro Central ·tid femJ?regados em escritórios, .~eco Bra~il, no sentido de que se.ia cons- citada Cas:J para Que seja resol- perml, as, reque,ntemente, permutas

e:upresas de. ~ran..spo~t~s :'OdOVl:;t- truida uma parada entre as Fst':\"6~. VioD'O cd·ste..probledma:d

. osecmupealhra~,n, t.1e1'as, II'st'a~,SSoiml'Ug",Vr'do EDxe'~~~_'r10S e clas<lflcacao IdentJCa nao es e Ja agra CCl os envlamos- u ~u

, 'C," <, de Mesquita e Nilóoolis, np Estado do lhes as' nossa" snudaco-es demo- tado LeopoleloMaciel, e Sua ,;o"'.'e_é encontrada para oualquer ,ra~.~. R:i). ' ," , ...,Do ponto de vista economlCO, A COldssão deixou em meu poder cn\tlcas. - lêneia ficará tla posição em Que Vas-

o~serv!i'se des~e lo~o qu~ os ser-l!l1emOrial contendo -creio _ mais de Bairro Aleg!'e, agõsto. de 1951. sa Excelência agora se, encontra.VIÇOS l\lc1u~t~'ials ent,r".Orj'Js . rn'11 mil assinaturas b Era o que tinha a dizer. (Muito O SIt. JOS};; BONIFACIO _ Obri-os es~rJtUl'arlOS, sofreram serios Vou lê-los. a fim de que constem de em), gado a V. Exeia.Ilre1U1ZO•. de~o,.gp.'1izand') o~ tra· ,nossos anais. O SR. FILADELFO GARCIA (Para. 'A segunda questão de ordem _ sa-balhos das emOl·esas. ou forçan-, Diz o primeiro: luma crmmnicac;rloJ __ Sr. Presidente. be V. Exc.ía. _ refere-se ao Estatutodo-as a manter emurel(ados, llarn Os abaixa assinados moradores venho de, receber cópia do apêlo feito dos Funcionários Públicos da União,atender o restante do horá~lo, 0\1 de Vársea de MesqUità, vêm pelai por lideres Ierroviários da E~trada ele Sr. Presidente, quantas vêzes foiasslnt. pa:;rando e::,traordmarios . nte M mo 'ial apelar aos dirr. Ferro Noroeste do Brasil sóbre rei-,Quanto à reda{)ao o Projeto prese e 1 . '" . d' . dI' d prometida sua inclusão em ordem da!leria instituidor de 'intermináveis nissimos representantes dG povo ~lnd lcaçoes e ~eu~ co egns e classe. dia, tant~ vêzes essa' promessa ia-Mntrovérsias. eis aue a expressão no Parlament.o Nacional. a fim de e em-nos, ta bem O nosso apo,lO Ihol!.-escritório" está por ser deflnid;l, Que Ss. Exclas. interceda Junto para olroJ~toOe~ curso nesta Ca.- Venho relembl'á-la, ainda uma vez,e, justamente por não const.ltuir ao Diretor da Estrada de Fel'l°O mara, e, n. 8 3- 1. , porque estou re~eo~ode que a cnsecategoria profis~jonal, pelo menos Central do Brasil, cel. !'urico de ~ ??cumento" a. Que p:e l~feri está sur~ida na Comissão de ,Constituiçãonos ramos industrial e comercial. Sousa Gomes, a pros~glUr n cons- re Ig,c;,o nos se~umte telmos. e Just.iça pel'tube ainda mais o Esta-o "~tTll)rê~o ~mf'.critórlo". não trução de uma, parada de trens, Exmo, Sr. Dl'. Gustavo C~- tuto dos Funcionários Civis. (J',[utlose saberia oual o campo de in- entre aquela Estaç§.o e a de Nilõ- ~~~le~ac-=-mM .. Dei D~uta?o/ LI- bem.lcidência da lei. paUs..pois sentem-se prejudicados Riô de J:n/;oa os epu a os - O SR. PRESIDEN'I'E _ Vossa Ex-

en:: vll'tude da falta dos poderes • 1_. ,. ,Mas. o tratamento desigual úb'icos" Saudaçoes fraternas. ce,enCla sabe que é preciso, em pri-

apenas para uma parte de uma p.' '" A Comissão, dos Ferroviári()s meiro luga;:. resolver a crise. para de-classe _ a comerciária _ na qUBl Dl~ o segunaol . . t _ (ftmciollúrios públicos) daEs- pois dar o remédio ao doente.estar~o evidentemente. inclufdos '. !Imo. Se~101 Dlre1Dr da."~, trnda de Fel'roNoroeste do Brasil, O SR. PRESIDENTE _ Tem ~os "empregados de escritórios" e tl,ad.a ~e F.r:rlo Ce~tm_ do .Blu": . ataiy.o a.sil'lado, vem.à prese:l',d r.alavra o Sr. Nélson CJrneiro. p.i-·caixas", além de constituir umn Nos "baIXO .assl.n"do~ .~o<l1;d01es do eminente patricia e ilustre re- meiro orador imcrito no exnediente.excessão até certo ponto odio,'\. de MesqUlta Vlll10smUl I_espeltosa- presentanr·e do povo na esüeranr.a O SR, NÉLSON CARNEIRO _ :3e-atiril'jacaminho a que outr~~::laF- mente, por .melo desta. oollcit:;,r ,a de encontra.r o llecessáriô apóio n!JOr Presidente, em um outro 22 jese$. principalmente, a o!le~'ário se V. S. se digne mandar pr~~s~<>ull' rmra o projeto 803~51. de autoria a"ôsto, o, mo;os de m~u tempo e ,desentissem com mesmo dire~to de I asob~as r}c. w1!a parada. c,e .rç1l1. do Exmo. Sr. Dl'. Filadeifo Gar- ~Üll1a. ten·a. C'ntrinchei,adc~ em StlfLpleitearem para si. tamlJém. 'J ~'o-, que Ja f01 ImOlada. mas nr.o ter- cia. muito dignorepresental1te do q:JOl·io~a. ",yu!dane d,:, 'lCediciI::l, e :10rá,·ic. de anenas 6 horas diál·l'ls.1 mlllada, a qual mUIto nos benefl· Estado de Mat.o Grosso. tom do. kO~7~, que cantam :10 Ter-E gj então' mais agravar'.'! o pro- cIará, corrw moradores desta loca· O projeto pmeura !'C:larn:r a rDiro de J.'oI'S 0< olõ"'a~ ao Céu '11-blema- porque. o dec'!."és~imo da lldade, m~rmente nos ~las cht1Y9~ fnita cometida pelo' govêrno pas- t~,."..... "'~...~r'·'7':~~· t;f' .. 1 t ',.",1 l

P:'r::l11Cão seria inevi'ál'el. e cor,l sos que e um verdadeuo sacrlfl- sado qunndoconeedendo \.. "ta,·_ I "_,,,•. , 9· C."_ ..l.O .. ,e n eS.a hD",. Sc-éle. tl;30 'só a5 emprêsas priv~.cJas, cio 11a~'a a. população do já· referi.. gens e ..clirei~-Os aos nos'sos. ,c~íe,~;s n!L~,t· P~€:-;~~~:~t~;w~onl C'~~ .,;)O:~~;\~~'1~~mas também a pró!Jrirt "OQ"'Ol1J1'.' do, b:llrro. A 7Jal:Cfdu de, t,:em a da E.-"F. Central do Bl·a~!!. se f:S- r~a" ,q~l_. l_~,.o~-;:· .';J~;.' .10.. , ',--~""~':nac:ion1J, tcriam de pa<>'Gr c seu que nos refer!1nos nca s,tllaaCt ell- queceu. tod,wia ele estendê.) < e,.1 falOl ctn. t~O.,stltt,: 10.1:L ••z,'e,,", ,Wtl'i',uto .' ~ tre Nilópol!s e Mesquita. anteci- nós outros da' Estrada de ~':;.:'. a Pa", e:c~lt:l(ja no Id~aJ'Fn;o c ;1a b\'a-

Por todos os motivos c~=postcr, pamos nossos azradecimentos pe.. No l' o e s t'e, .contl'ari:lndoi's~i~1 ~;Ul'~ d~ nobre ç;·eJ1te. banclclrantc.evide.!1cja-~e, senhor Deput~dol a las ljrovidl1cüls qlle. ccrtarnente se- aquéle sábio' Dl'eceito constitucio- Dentre t~:;t~s 0ut~·n.:: !',~'?~~S l;ol:cr(i'-necc,sjrlaeJe de ~er I'egeit~dc o r~o tomadas por V. S. néstesen- nal da igualehide de todos l)~l'a:iLe dilS. De~l: f:tvore,'e ao mr"s humilde eprt"eto 539-51., de vez que 'éC'.lit'8.1 ,tido" o , a lei. persc;;lUúO d<'ê,lIeles .10,'el1S CGm ae econêmicamen.te não p.ncolltl·aI Era o que' tinha a' dizer (Muito Diunte da falta de t'Cjuielnde re- b§neEa de . renovar. dezellove a:1(JS~rolq e, é fals~ o nO,:t;, de· vista' bem). " pr~se!~tada pela Lei 1.163. c!e::2 ~r'dl:"o::ri':os. j1erantc rsta Ca..sac a.;unrllco, e aSSlm eon~lQ:;rando as O SR. ROBERTO MOREN"'· (Para de.JuLl1o de 1950, que concedeu ac.> N:J(;ao, o tc.te:1111n110 dc sna fld.cl:c!a-ela."es conservadl)ra~ a que -te· 1!;.!na cG))wllicaçáo) - (Nfio foi re· funcionários ela Central. l':ll1ta- ::le ic lei sunrem~. Se l'1 i n nlh a de val-:n0. a ,honra de repres~n.tnr, ape· visto pelo orarlDi') _ Sr. Presidente, geo:.F, que não Qlcnaçatn os da No- dacle pudes.e e~í9tir em mcuespir,to,"am por nossoil1~ermedlo para tenho recebido algumas cartas dos roeste, num tratamento desi"'ual. seria j., a~'Ol'a - eu O' confesso -,- <tque V; ,Ex,n examme d.ctidarnente moradorcs da Vila de Bail'1'o Ale;<,re, é. que vimos apelar pal·av. Ex.",cc verificar como ,e o.\)rn;;mn tantosa matm:J e na, o].JortUnldade, ma· ramal de Poços elc Caldas. em S1'.o fazendoco dentro do· rnaiGr. res- corações. em defesa de l1ossaCart1tnifeste a su~ repulsa ao projeto João da Boa 'Vista, Estado de São peito e disciplina. ,Magna. Ao s,'1.tldar. desta tribuna, OOU? ôá en;;e]o a~ a.pelo que dl- P~u!o, contendo reclamações pelo fe· O Senhor Dr. Filadelfo Glll't:ia, seu prlmeJro aniversárfo, recordo-mef1Q'imos a V. Ex. • ~••amento. há, alguns anos, da a.gênc1a conhecedor elas necessldade§ e prl- de haver focalizado a necesldad. ,de

Quinta-feira 23 Agôsto c/e 1951 6861

! (or1l1I,r-se. entre nõs, tnn«. c/lilscién- 'I· n~riu pllr« l'c~ullu' II 1IlIttêl"i(,·'. \A como ~'la Mc.nse''1101· Arruda Câ- "arrenlabda sandIce", disparfJ.W, p~l'!­. da cOIt.~tit1Wional, que somente cl,\ Nova ConIJU'u;,;úo do Brasil, p"trllian mara. No terreno para. que a rnall- marismo no direito, um templo religio.;('·I:el'ifi. :[órGml par" evitar oo ressurgi- 4:lO). Por Jim, Carlos Mll,:inNlono eu- cía Oli João Duarte convoca :I. auto- (,. moda Parnpulha.", a mlnna desprc­..neuto de doutrinas e pl'&tlcas eontrú- sina: u A [orma dnctil rulotadf< foi rídade do nosso eminent€ colega, Pro- tencíosa inidati....a(Diário do ceill"í"CS­'rj"s ;lo nOSSE/, tormação dell1o<:n1.tl~(1.. reuz: porque (, 11. próprta das C011Sti- fessor Adroaldo Mesquitu, da costa, 80 Nacional, E-8-51, pags, 6431). O,PIU'f' servir llo essa preocupação, ore- tuíções: exprime o almejado pelos Gla:- E' certo que, em varias passagens Sr, Luiz .J08é ele Mesquita, que-se urn­'~i"i depois, e daqui mesmo a dercn- borudores do estatuto básico e com- no. curso ~e.sl,it l'eport.agen;, ,lIlvoca- tulll consulto' juridico da Cpmisoão d(~;];. emenda ;<0 projeto sobre os partf- ,porta os d~sdobramen?o~ aCfll'l'et.?dos re,L ,os ell~1~a!?~'1to" ~o Dm.IW oa- Legislaçá9 9a Confederação da:, Fi~-d<),': nolitícos, determinando que cer~n'l pda. evoIUGRO, ;t qual nao se opoe a ti0lllCO, ,aB .!Içoes de seus .mals auto- mülas críscãs, em parecer também dI­"";'G~ de sua receita fô"se oln-ígutérin- 'vo;l.tade (lo leçislaüor" ('Comentários I'lZadQS mterpreloC!S' , l\~as e que tcdos vulgado no 61'gão oficial da Casa,. por~Hí'J.1t" aplic.,,du. na .vUlgariZ<j,r,.ão dos Iir. ,Conetituieão Elrasi!eil'Oo de .1íl46, In, sabemos 11. ll1f~.tl;n~l!t q~e. ,,~tla dou~rl- liberal determinaç.ã"o, que. !lplaudo, de.",,,x],Os oonstituoionais. Mais tltrde, ao 212), na e sua legís..,çao_ tl.elarn,. :tqUl. e V',Ex.•, Sr. ?l'eSloente, J~ antes b~­·,),."JI' "'-s porias da mínhu tl'adicionall O Sr. Arruda Câmara -Penso que a!hual'es, 11.:l. formar,~ d~ esp~rtto, l.U- tlsara ti. di~~t\dfl, p~c:p?siçaO de r'refl:'"!tc"uid"de de Direito imeptI'EmdfJ..lhe V, l!:;;." poderá R,duzlr apene.s arsu- rl<:\lco e n'"; eluboração d~s leís C.V1S. nada estultteia." (DfartO, 8-8-51, pág,.;,' honra de contil1UlII'. 11v Ii"'LI 00.1.")0 'lll~".l.ltO;; de "'llt.Ol.'idad~ etn!av.o~ da Nao.m.; aCl?at,a, S~', pr~:lr.lente, QU~l- 6271) .. E surGi" mesmo, lIa. imoprensad,x,ell te, :L, romacem do ,.ntigo e'tu- ,".,,(~rtivlJ, de rlt1~ a~1~1s.;;0Iublhdade I~uer ]J-.op6s1tO ~r~ ai~~\ltl.l coma I;rl~'-Id!al'l~' um t~le"'I'ama que a V, Ex,R te­d8!1t~. f;acencU de cnuncíar que tal ] do casnmento nao _e3~a de maneira ja Ca,tOllca a fU'o:e~~ou a sa.b~dona ria SIdo envíado 1>01' um tal Melllo, ou"'iI113d.ellciu "lipeIllls :,ü m'Irrua e e';-I' cíura m, Constitulçaod<! 194(i, .Mas de suas de!lbela?O~,o. compree:l~l~ Mellfl\;o. ou que melhor llom.e ,te~1ha.;,. '.'i' .. .." ,'. . i . r' .,., a essas autortdadcs - OllVell'!l. Fl_Cjue, neste mundo Cb~lO dc angusnus IbaCharel en rordado nas sacristías da.,,,'~J,~(;;J,_ !lll I~"p:;ltO cont.lllla..lO c, .•a '1" De b' '.d 'It ·b _. od _ c dese",peros, é pl.'éCI'O l»).'éservar a CmIa Metropolitana de S. Paulo e que:'I.lblllJilSaO "umllc.él1t.~. as det".rmlü;'·-l ll V

,.. sem arg.dll °Edr

agdl a E. J? .,e rômU, mOl'al d.a~ l'eiig. ic)e~ . " fim de anunciando scpresidente n.ão sei d~. . ci J' d' r" (De' Acõ'" PO'"1' mo" opa!' as fé na-r o sjJll1o.a, ". . " -. , "'i~c", :.L ..'!; ~w v.,." " '-: .•.~;. "'~=lserpa Lopes, Laudo de Camargo. que, semeando a esperaaça de um que imagll1~ria federa~ão, achou d~,~Lr~:',. Cno" ,,:,~ J:)l~ el'O J3rC!.,sll~.ro: [J~_ '!'llemísGocles Cavalcanti, que V. E:.:.8 mundo .melhQr, depoIs d~\ morte, P0ti- em nome d~)a, tomar co;ltas da atl­",llc:" ..8,:-S~;: :,lc:'1:unl~'" l1:eu., Ij~_ dtou há POUCll, c elos maiot'es lUl1li- ~mn ~1l10rar, na terra, a de86Taça tnde de um deput~do eleIto pelo voto.!ll~.; !,a.e., c.,cedl...te 110): .. "(:Cl~OJ,"o nare, de Direito Constitucional em QOS afllms e sem eomolo,. Somos, to- llVl'é .da gentl baiana, Mas a todos:l1:,~o;.::l;. ::,-lgum "e~c:c",;~·el.' tiO ..ze,I,~.. tL 110:;~0 país. Niio é oreciso, todavia, da.vi.a, u m:!':,k..do .Ieigo, talvez o mais re"ü?lldel'ei nesta. assentada, para que·'00':'" lullidU(w. a.~" tQ~to~. c~lnstl;,~','.u- Id:)scl)l' :l ii'50; basta' eXlJ.tnillm' . sim- orlgmal dos. EstaQo~ lelgos do. mun- a.Camara e a Nação ,escol~am, dentre!';<lS.. te' 111.1 U. o. i'.at"fU~~.O '''tol\~'.à ..ü".. u.;e.lpjeSlJ1e).1te () texto do a:l'G., 1~3, "A fa- dO.. Aqw, fOl a Igl.'éJ:ii. que se lIbertou n.os, o SEi.1.1deu, ') estulto, o Ig110rallte., '" '. él i'''C"\,,,do, qn:r.uyú m" ',01 \.lO.",- '111íli,'. (. con:;tituida pelo casamento do jUgO do E~todú. E' a depoimento Enfim, que oi>jeção f; essa, que QS':d. lJ'''·'~ 1JeLll (YntPl"l-lo~ c lll.'erp"t:- d,~ vineu!o il1disf;Olúvel". Nã.ü 8ei ,se auwrizado do Sr. Deputado Adroaldo novelistas da Constit,!icão acreditam1',"--1,)., .. Par:.: ~hHlm pr(X,e[lf~r, 11"0 lJc'C- .han'rá colsa mais clara, Mesquita ãa costa, no memor:::;el sem l'esposta'? O Projeto 11.° '736 ­''''''''; tu,ta.VIl<. mudfU' 5.". dlr~T,1'l.Z", .''J..c 'I O SR, NEL-80N CARNEIRO - àisc1.ll'sO ]ll'onunciado em .31 de j~uei- dizem - é . inconstituc~C?nal, porq)le,!111~1'J:1. "10:', ]lublJt,,,,, \m(;L... d~. - SC:? .l';' pomo de visLr, de V, Ex,~. Não 1'ú de.. 193:', na A,sembleia NaCional tol'tuosa~m~e em.bora! cl1s:01....e o "m­". :,'.I"?~rtlC'w de .-J, ;J. SeaUI,i.!.- .l.a I ",lm,. pO"em, M.~t" lllstante, lendo os ConsmUlllte. com os apla:u:oos,expres- c?-Io, ;nstltm ~ divórciO em nossa. I~~.iUYl~~lln~.lctt~ c1~;-.. Oli.1)(:úS aCH~cmICo~, .1'; j lJHJ.'CCe't;.). qu(~ juntei aos atuais da 80S do MOl1;:enhol' Al'1'UUlt Canlara: g'lslacao. E, a~81nl ~ cOllc]uenl -. e aeé:(Jl'~'nu",d;'. at:: ..hOJe. elltr~ _mC~ll1i::'> i 0'\"'0<1- ma, Opilliõ"" dêssesautores 'em "Nós não queremos a união da ser df'claraclo pelo. Congresso Na'Clona~r';'.·o", r sa,::nIlClO,. 11"- ü,,\-u~ao uOo, t1'\io::dos escI'h);, ::mcesda :1.Lll'eSen- I' . E . d C t O 51', Arruda. CIt11!ara - Se V, Ex,

• ", ""'0 .. R'· .. ·n ..' ,,-" C (' I' '" :.... gre'a como o Stll o. onqua11o·t·.. I 1, a 'a que n..,l~t· .l~_.: ...Ul1,.n,... ~Oll1 - 1.';' .PUlO~'''''~'. lU ·t~~l~ã.V duo pl'O.~NO au qual. portanto. ":i.~ oi ,i.. ,. .- ] ~t·,. :'11n-e. pernu l:sS~,~ eu, .elUlJr rl.. v ..:. j) 11~ .'''.I'.·'''''t.> ftlr~ "" lC'1. B;,,",". ",ão sr "efel"'ll1 E,ioll cü.ando até s"I·,a ~,s:' .~lUltO a (o"u rl.~~, PIOl Ex." meSlllO la .sustentou esse arg1\-

P -' - lo a I'" ',-.. .~ • • e a el1~H1l:.1G.a cOlnu u,".I.1dlS l-I· d d' t 9] "'-0

' ..ll[ .•;.,I)(}1' ,l,';::l~. S,L'., rL:::ila.en~e'.QU:;l,.tJ."I'o')iL11õr.~ COUl.l'ád..n.3 ao 11leU I)Onto dei ~.' "'~". .. "1'. lnelltO,quan o se. lSCU lua anua ..él1>J.": ~i:';L,~tld(:lne 3111da in:.ds (itl~!~~ÓS'vis["" .' - L _ I Ullli:..8: e

dcon scn ta.,' bc,8... :onl a l'te a 1- Ide ca~anlento por l'noti·...-o de cúação..

." ,'- '. '"' mor .. OI "lsiilU;"ã -, ':~. .•. . '- te' I za':ao 2 seus o Je't.lVus, an € ,a. Il)i<':l.:e--V Ex (t então que ~:e"Q uma[!hel-~m. lKJ!.:t a, J~, ,"",-u'l Si)h~·ctO(i.~l~'(::;;S:',SOP1l110es.al1 1'10- rl;'a":ic1ar~e bl'8"sileira'pcrém'-'é' ~''''. '" ,." ~.--: ..~'

~:ll .~11:~~ê.t~1 .ellJ CXUHH"', E:.,~ ÔS,'i'.:'~,~~t.~ l'é~. ao ProJ~to .1l.~) '78ô. seja-ulepel'-! ell'",p;'ól)L'ia quem oafil.ll~a a' 01'- 1;0J'1~~ ,;~)'!"~u~sa ~e,!.cOl1c~?er dl'VOrclC'..;.) :":. (l1.~~.JLc.Ü~l~utt' .1He C1l11)Q, !Jt?L..:~!U.t: !ll~lGl~O a/cal' an arfl."UIU.en ta nd1J.'1I '1.- a II à~n8. _ Úão. se deve' l)leite:::..r'a aos (.Ol..Ju':"'es~T.d:sa~ll1dOS .!. O~'-J,i!~h~Anl S~ll:..; '·ut:o~ r :.... ;.:1.1:" a.1)l.J",.... ~)U,-.:o 'I exe~·esr~ que, UDC.";.a-l' ,de ,seusexagel'os, Ulll8.u, )C)l~Ci.'ne o ue entre nós O S,R...,~~•.',:,,~Nl/ .9AR~ErR.L)o,·l,)",,, L)'CCI"" L')l'IlUl' \fito,.""", 1""",,....r[ui vem "endo ;;I\stclltada pelo no- I otltl'O[~ lC"",;1' n'io

qfoi união se- Van,lO? dl,t~muu ..a,e a flaude a Iei;

C:1: ..-l1;·;',-,;I'u i':'. ~,;1'n·ll(Ü.t t;d(l,'_~ e')i.J,::-,-'1 hl.'I' (;01~1)'a Arruãa Câluara. ··un1 sa-j' j:". UJ ..... ;·d'.~'S-~ d" T"'- 't'~ a{;Hn e fJ. le.:. ~).a-l'a ~evltal' a fraude..•. . ,.-." .. '" I,', ·1, r, ... ,'. 'J' ~ ..~., , ,~, '. '.' . "...... ,,_ l.a? eSCI:!\! ,.0 a p.leJa, a le- O SI', An'udu Cumm'u - Ex ore tuo"lll(..u~ nn ..... u..I;ll, ..S 11- ~'"l.Il,,:n;--1. \. -",_~ l(.e.úo~ d.(:.,J,_~us C.. l.,tu, que,~m O~l 13.0:3.,:\0 C$,n'o do E'stado.gl'a~as . r,. f ",' ~. 1 V En. 1'";U·· '1,1. c .ndas ..U!·~!cc.." A0'-~~. ~~~,l., ni,~''!~.i, I dc~~' cw YJsta o 9uo deve _a SI L.'1e..::n10 I ao esrrh'ito àe ferre:1ho ga1icanis- J,~«~'~~~,~ 'lSrtf _~' J~l go . x. pe as' suasl-~tl~ltl(l. (I~ I~':l'()bll).~).e ~J.;0l1:1e~I.~iL,..,~é~: ,Ie. a, Su.nl;~ _IgTeJu. - clcpoe •. com, JU,s- mo f.1il que se form.ou a n""!entalí- 1). ~·j~l~'"i 'P~t;~L~~N CARNEIRO- V::." .'''·.-:'~o1'~I!~~ (;11;<;;-", Q~ê .;,l.el",~~" \1 tIÇ:J: o .e':r,"o;,()~~'ae?l Pacelll, ~10Je ~~ I d:l.(!e de bOfl part0.. SC!'fto da 1;:)<," '"i,ãõ ei~c()'1ltl'a u.,'âlelo entre asd I 11\f~,1' ld ,·~It ue s~ll:-- ~~lIh Jh<ll1{., S. u ?,:t.O,t P~..) ~:-...II - tem sab_do !eJ. m:nOl'la ~ns nO::;$o;:;; ~scadlsL;as, 110" ~,,,. CI"'-u" I' ," . . , Ic,,,' ~,,)i'al'di1ITelJ te arm:l:i em de.é,a ,'"',, (' las co, as. .~=~lel a.

~\r.~!..J 'J~"~"-"~'l' ~ l(l.-l ;·~I)O"~(f!~e:!1. r:"",- dJ~ ~.) ..l~ f_~'I~rttU":'l~ du Brasil na di- n.Hlgo ~e2'nl~. O Legisla.tivo e os projetos inquinadosr l!,..J ~'r ~ \,;utuqt JudKlaJtU 'JO~ -·'1 o. d P I .. ~ .... ...... .••. •..• ••.• •••• . .. I'"''

, .'" ...., 'O" ': ...~ b 1 ·"r'j I II~l e ::J.lrl"C':.H1U. are;1:1 . o ..:--1' ~men- A união da To!'eja com o -~'_I ce mconstttucwnu I",Uu.e·\..r .. '. ':u, lk 1<LJ_O C.H ~ 1..... l..l...: ~ ~ I to . . IP;e.sctl'ül'(LO!U~ JaJnuu.t e dasI" _.' .o , I" "'11 _ '"'_ 1 • • ••~' , 1, 'GjO '" ,,~:,":·t.. 'JL'· H""'",",I.,., I<",,,";";:0 "(Ío 1[1 s~o do no,,-,o vir- t_oclo, que eXlstm ..10 :8.,,,_,, po, A le! federal - eI,sma Pontes Qe

t ,. ',. 1 "i..l ',..., JQ-:'O ne 011 iJ~I:''-~ LI ... ,1. t· ';; ." ... nos sal.118 lnolell'a, e nao nos wI'randa _ ~ inconsritucional:~ 1I1:~~. 'I~~;l: 'K;'L!~; ...l ir'L' Ir'l(l :\\I,)0"J'-0) tt.o~(l comn~l1~.l.~e!l'~ _e,,~.:.l.~ palavl'a~~ ueixou ~audllãcs. ~e~io dulol'tj~as I . -='''a) OU por ter ocorrido 11::V;_ ~ oi PO_lv~"" (1e ~l' '," (h 11 ~i:f1)1":1!Ú! ..~ .Con;t1t~tl.çao so ~e ocupa. da e anlal'gss l'ecord~ç~e_s~ i sua elabor:...çâo alguma lacu.na oui1{''-11 ~l;o. '~~:~'!~'8S (1, ]1';. pp.lt:~ "'~-l far'l1111a-'bl·~~l;.ell·~0,e 118.0 reCo!1 11e- •. "1"••••• ~.. , •• '0" ~ ..•••.. _•••• I postergaç:io ile text~.c~~sti-tU'ClO.i 1i ' .... 1,1(' i"'~' (',,!,.~ •...;;. ";:-- .AJ'11n i 1'':' i . ce OJ.tl·U Ulanen-a de formal' ar E pOfnvel qü.e UJll ou outro I nal ou legislativo oralnarlO :l- que.,','t' : ,,"'illll~ ,'om Ol'tio" ~l2Iid"jés I rtlllllha brasileIra ,senãu .atl:avé~, ~ató!;.co, qucu: S:l!X mesmo. se, 1 devesse. pela Constil;uição, obede~,\. :',11 Pc' .... 1'l"f1"r.-:! 'l'~': ~1. I d.u c[tsa~nE:?it? cl€ V1Dcul0 lndls~o- 1l1à!Vlduah~1enve, atj~ a1p..un'l ~lSl)O, cel': . ,.

rul\~v C:..:l"ll'" ,; ~ li:~'t"";,1 !' r..,r1\:-1 lt~vel" (DU/riO d.a, Congl'es~o N~- _ tenl1a .. Sll,''ientsdo, entl'e nos,. a I bl ou por sel' fe!ta _sobre ass~-.. '0 o t:.p~H·O. l1e-m :-iêll1lJl'Ç 111(' PC·d...::- I {'ional. 1....8 de 8gosiiO de 19"1, pa- I cül'!v~nlen.('.:.1a c, ate,. a nece~<o;i.oa-I to que esca.pa ao Ol'~~O que a fez,

<' ,.', '011' iJlcli';vcl P::511'. "·n I r(1I1R. 6 •• 39) • I de ela umao da Illl'eJa com o Es- e. g" deVIa ser feIta pelos dOIS. jL~~"1 ~._)l c"n :..t. ....111 •• 1 "',1';;; 1 i'" I Ma:,. dentre os ilustrados comenta- i taào. õl'gãos do Poder Legislativo e sóli ~._ :... \. ~ • ~ :--. e' 1 ~~ ::tI' I

t•• "1' r~l ( "<..:;~ Idores de no[.;~i.L acuaI Const.ituição ne- I .... o. ...... •..• •.•• •••• •••• •••• i o foi 001' um, ou POl' um e o foi

, ", .' I.. ) ;~l·1 ''')C ~ ';'11 a" nl)llm "" a,pl'rlU'On a "firmUl' que o, Se 1:11 aconteceu, - do que, Cll- paI' outro', , ..(", LJ·, t:':or .~ IJ .le~ ~~'l~:~~~'~ co~ ivinculo inCIIS~QlÚ"le" elevado ilUprU-1 h'cknto, ,i:1!l""i2is tive conl1eci- c) por' ser ~Ol1t1'''' preceito do,:" ;r,,~ e ", 't'Jr'c" Oll, " 'u -- i df'nt":ll'=t1tc a CtUlvU constitucioll.\l, mento, - oLt vier a acontecer. Coustltuição" IC o 1n en t á T i o Cf,

" "",. ., C,' '" 1" If' :~,-:(, I""hd(' conl o o 'i~1,ema <ias l1ulld~des selá. sem!!!," yáz. isol~dt1 e sem eeo Constitu.icão àe .1~~6, 111, 258) ,() I J)I 1~:t:.f1~ ,lU. '''t(.;Jt ·~,.tO {:m:=ilit~':-- IC a!1Hh(ç~:5 (lO ci1"anlenoo C~Vl!. H1S- na _COllbCl..:nC!.:t catól:ca da. l~acio... OU, CODIO diria EPlts.cio Pessoa, 110." I, oi ... ' d,.,.. ~a c.~ t,; 'O"" l' u" , Itlll1l"'lll que, l".ll~ aos pOl'tulaQos de I nahdade e sem aUOIO no selO do memorial sõbre "O caso da Comna-

• ":"", -::, : ~\ ,-:~.l'ia,., ~, _'-.';, .:~ :l~ ISua ié ,l> j,der,,~ eatóhcos nesta Cosa I ~pisr01)f\do Nacional". (Di·cuJ'- nhia Telefônica", para que a lei seja..)(lV ~ ..::;.ll1.,:,ll, .. ~t: .. V;,l .J~::~'j~·"~~~;~~·~:~l li R~lmp!,l! proc1o.(lhlrnnl. ~u~ urna COll~- S,!i~ Parla.111enta1'es. p::.gS. 7..B). vé.lid~ é mister C1ue se inscreva na.'. ' ~ t ,'l. ..dl.C." ~ ,1.0 " 'I' _ tan:::lH q\l<:: ltl'e ser ret"l'ld..., U 11! ndl- <\SSll11, OS reprês,ntalltes do povo copctencia d"da ao Congresso pela.1'11 T,",: .}~.~ ..... - ..~~., :1

1;:,., 1':.'1 .•~,'l L~d J-..~ 1(',!T(). (lU /~"/CI 1jIV!::ttc~a.. aoC:.ui se reul1~n? ~3.r,a. t!açar normas Constituição, tenha sido elabor~da der· r,,'(H' ,<.,.' co, 0;"LJ,' c" 1:'~', Jl"OI1:l. t O S·,.. A.l'l"lI'Ja Cantrt.ra _ Ma,~ é canazes de serVIl' 11 felIClàade terrena. acôrdo com o pl'ocesso estabeleéldo na..' -: .)la ''."''C';''~!?~:,N':~''''';'l"?~"":~; ! <;["\'0, umq IH' 1\ Cow4ituiç!io se rere- Não )'os deve preoc!.lpar, c não 110S Constituiç;io e não viole os precetos da.

rtl.lunw, . Al~(\tll'.l~ • "1.t~~L,l)~ ,\..1.. ~:~:~.c,"~. ;i'e ,~~, (~'i:~mr.t"'lera.o vci;ido. RO pü~so que l)reOCuna. o l'eir:.c dos r;é~1R. Para llon~ Constituição'.(",'. rl '·"cc'·:~'~l t!'l:l,\f~.",:, .. C1,,~,;t.,.~.~~ ·1' :ü;(I;'.'.·01'.0 " II'.llicl"r.1~ ,;e ·referem.::t ea- 1'<'11' o m;,ndato recebido do povo, 11e- Se. é certo•. como assi11!11a c.astrG" .'. 'H:, ,é;:L~':lO .1',,, 1.10)",,) (~e :,!. :,. ~;(tm~"lto \1uio. mos de acredit~r qu co destino teI'l'e- Nunes (Teoria Prática. do Poder JUdi-:"'!·"'1.•1.,..,) '1' ~X.:'.':lll!R· ~,,~~'iC\·':·.\.oo}~'~~1 O SR, NELSON CARNEIRO . 110 ~o hon'ent e !'ofrer, nf:<)é, ao me- ciál'io!."p,€lgs. 589), que "não som~nte o,,; :f1",n r~. ,1 ".U,:,,"I'Il.":'~) r;, ".".~C.:. L. r" cll",r 1&0 lllGSllltl. V, EX."t2111 a comormar-se com o SOf1'lmento, mas Judiclll.rlO, mas Qualquer dos dOlS ou-,;.: ;11·,0, HT. ;1,,"~''''n~ ,-~.71 . A. ~~mJ i v;1:~"de de ,em[1re Ilntecip<lr meu oerse'l;uir, até aol~ibUJte cierradeil'[), tros }J0deres é lntérllrete do texto comi ....I1L,,, ",',~"';\~a1:."11' ~~~:-'T"""" ...~: .I uel1~anlL"'~c'. il. visão fu'tiditl da ventura. . igual autoridade constitucional parll"r'a lO 1"('21."111.'.':·1.10 Pe!""':' U;',,'r: -I' Tu"" rarei. poi~, p~m~ão baralhar Assentada a memissa de que ni.11- ditar as l'e'l'US da sua aplicação de~d c a f::Ji/::W "i"""', ~l::(I"'Jc,,'~ T] ,j.'," - j OI.); ,·turb? d')r e cle~'Jresivel COl1trato ~'Uém recusa, em Pl'incillio, ao Iedsla- acórdo com- o entellditnent~ que lhe",t'lil'; '":')81 . p()J)te" ü~ ',,!'!'tlnda eS'~je"lcivi1, que é a in~tituição cuja valida- dor ordInário o d~'eito de modificar. derem", ao Poder Judiciário, como év: "No ':(;:l'Rll!:il' tt i8,\<II1',' '(-'11<1 u;~-, de m; il~porkl !leste instante. com na legislação ('ivil. o capit1.1Jo das nu- óbvio. e não ao Legislativo, é que ~: L"i ;"';0. o t;·-.;to. C«L:''''',el"'?a o c:'~"-II tl. 'iOntld'ldc do G"-Cm!llcnto do '111at:l'i- !idades e. aml1acões do casambento. Constituição cOllfere a atribuição del'1"nO I·om" it'rll~""I1!'''''. A ',ro.,-"c".:a l'~f·"" Q'IC n 1':'ól1r1o D?us instituiu l",-Ol-que s êS5e extremo lláo se pode1'ia declarar 9, inconstitucionalidade das~···i,1.""3, do ll!"i'f'"iL<1 atltJlli~c~ "?lllO fl'- 'I '1Q 'P.~~,~isO . Assim. o debate não 11~vnr,nempar;sou pela, cli'.beça do me- leis. Tal não impede, iâ. disse. que os~,,;llr"('l"~,"tl'" (C(l~ne:~t~I'1O'" Oort,ç- t!"a!1!:h('ri-1;t~'~ pn.\'f! outl'OO .setore~, não \lOS atento dos <lOnstit11hltes, a indisso- demais poderes _ o que elabora e oi'UI","'O (h'INc, IV 1'''''·1"11:15 6?' 'r~-1 pi'l'd,,·,.,~ o clmhe téctllco Que. n"sto.lubillrladc do vil1"ulo matl'imonial. - que O sanc1olla. alei - aprocurem,O'i.,(,r",lé.; C"",ü'~Ni "l'c~dflnlA. 11Jcon~- ~ltura t"r, d~"'~te'" l~arJflmentnres, 1m- loe-ol"eponta Ul1lt1 o1>je~fio 110S lábios escolmar de Qualquer pécha de' incons­1"'0,,10111'11 "quu.lqU0l' lel ClUe. 1!erLI1Ml reec onOl'tuno adquira. Acudo, des.- dos denorlados ouo~itores do malsinado titucionalidade, Por Isso nlesniOqUe a.(l di,,~clll(;~'J. do (;>J"all~:'1HO'. f" tltl'te, P '1l'e.'sU"!'OS01111e:lte, ao np~!o dO Proieto. Houve l11esm: - o ilustre De- illcOllstitudonalidade. do pro.leta, QUeCr,'<stir.,,;"';o Fo'élZ<:raZ CO'l1.",I/./(/.(/<t.. TV, Iih,;t,.r dêputa{1Q SI'._D!llliel F~l'aro. sel11bal'~ador Sel'1)a LOlles - .C\uen1~e se conve1'teu ~m lei. tem i para dec1a­"á>,". 70) ,E(lUlll'dO. F~"r1101a."cr~-I'F;~~mh19)'ei9, <1uestãy no terrellO ju- avcnr'Jl'aSse.êm cO\lfel'ê"lldnque o no- TI\-lllo um 1l0del' especifico";.O Con~es.so:111;:, (I'''' ">'fi!" "".Ú')~~!'~~J:1lel tel'la ·slQ::o~,(hc.." 110 tel'l'enoclvfl. No terreno hre coleg-n M(lnS~11hor Arruda Cl\mpra lI§, de agir· com a maiC>f prudênCia,~r ,,~ "(ll'ixn::c liberdade à leI (1~clt"! cnl qUe o C010COll C!Cv!S :Bc'l11:-'CIua, Iincorporou aos Anais. de (!;,~Sn1QI' de 110 acolhe.!' dc discutidaiUlJonstitl.leio-

ssez Gluini:a-,:eim 23e--

nalnade, que, 'C~3v -eo,n·~l:á.l'l0, :t'~du~:.i ... cutívo. 1""C~\1\ I) ]::X'-"'CL"'~;.!V() exerce o sou )~·e.i·~l>t~:; da;:ipropo:::ta.s j :J.par<1l'~llh~~: ;J.:; [I, cvoluçüo, lVI.t1. l) t,;Xt'- :'j.J :isd.t'cun:;··,ri;).nl sem motívo c sem cura :.'l, p,'tl.t'an.. dlrctto (11). "'TÔ"I':O 'ÚO.1no consurr, .1112S ;:'\1'3stas, ~:[jmdc cue se não choquem l;ú.l1êl:..1,1) ilnpL';3v.i.'·j"fjau,vU;O.l'lo::mcm.~ia constítucloncl dn lnicln:bli~l, dor; C01l10 colauorncüo ao lr'2~.".islativc! jú {rue com' 8. le'(;.l'D• .co.n::itituciolla1. jlS.c'~õ-c1as ~ôdar; as v.lclKo.;iliulle~; porém quantomembros do Con:;'F~;";l10J ú,á C{Ul~ contra abre o cuscio de revera SUD. íníctattva, as lels devem ser comprccud ídas íntc- possível lnultcr»..do. na forma".tal víolência não 11;Weri8,-i,;O~·iW hate.l' c não o :inl1}.)(lo de TCllov:J.r",lhco seu Iígentemetrte c nunca Interpretar;..'l,;:i de C"Ne.,..mcn/]·u'tica r! ,4pZ'icar;c1o elo Di-~s portas dos prctoríoa. ,1.\)1<1.11,\·0, lI;' aln{la Ruy B[\:('lJosacrucm modo que motive um absurdo" (O,\\,- reito, pá:;", 36G) , '

Huy Barbosa tnvocava ft llçdo ele doutrtna: los lVJuximiliano, C07ncntár:o,~ U CO'i~S- :N.ias se ao próprlo julz r;o requer," Hamiltoll: - "Illt,crpl'ctal' ns leis 6 -"POI' 01.1Cl'O lado, SG .}S;JCfI pode- tituiçao Brasileira, págz, 532), a Tl1'O- nos Est'ldos Unidos, "aclea·1' aua 13tmnur jurisdiç.:ío própria e peculiar dos trl- 1"0,') s,io harmônicos entre SI, nc- ocupação das comissões técnleu.i d·CJfC couoicüon: entre a Cons,ltl1i','lO c II

ounni«, Uma constítuicão é, de fD,to, .nll~m dêles será senhor senão ela ser, CtClll "ido, a. de JdüpoaT e com;,- Ie.l, para que nOss., declarar '\ íncons-e pelos juizes devo ser ser havida-como <Jompei;'<JlCüt, que 1110 :rô.t' cíesígna- (;HuciollallzRr as iniciai:ivas acaao en- utuctonaiídade clesta C\~fillou:J~hl1y,~ lei iundall1i!l1tal. A{),; ju.aes, portanto, ela no seu qulnhüo constitucional, t01'll1a~ ·dc Incorreções e .;l1comjJatj~ili- r'hc S'Uopiemc court 01 tue tnuteücompete ,wifical' o pensamento dela.}, e. nenbum, muito mCl1oi:,p<xlcl'ú dados, c [amais a de trancar-Ines víc- Stiücs, p:!,gs, 33) e (:e Inc védn procla-assim CQD10' a dos atos 'legais <10 corpõ' exercer 3ôbl'~ qU31flu81' dos outros Ientamente -O curso, 1n{:,ximc quando mar v, Invalkladc <:1;) determinado textolegislativo'" (Co1nenlário à Constlt'U·i.. dois asccnd- rito •. rastrícâo 0U tís- ela;) constituam umn tentativa, de :;0:" legal sob a invocaçâo dC1'OpUgllrU' aocão Federal BrasiZe'ira, coligidas :pOl' cauzacâo, quando n 101 constítu- lução paru cr ucíaritcc pl'oble:1U,J hu - cspÍ1'ito da Constlüulção ('CODlcy,COllSoIlomero .Pir~s, vol. IV, págu. 142) Na <Jl011al 1h'a:J não der claramente' manos, que todos sabem existirem, em tituciouat .I.imitrrt'lons, Tlágs, 23.9-41),dúvida, c parlamento deverá opinar (Com,e1~.eá'''ioo clt I p" "" '10") número cada vez _maior, J todo::;, .1lO porque despir-se o 0011[(I'OS80, apressa-sempre pela consdtucíonallôade. Mais " o,. , , "'b"' <o fundo do curaçao, sonham poder damente. do dl)vct' de examinar, .~mgritaIlwment8il1co1lSti~tlcioIlalelo quc 3,J algum choque pueless0 0xlstil', abra.l1c1al', Sc assim não fura, SU1ll01J'C scu m61'Ho, ,SllgeHtii.o .sôllro a;;!iUnt.otãoa lei, amanhã desprezada pelo Judl· fl'l'al1do o ,Judlcill.rio a:astasse, 1>01' ln- hltC"l'aríaU) ascasaõ do Cong-l'c3s0 os trilnscedoute e paipitante, quandu, cmeiário, se1'á o .to do. Legislativo, qu~ constituciGDal, lei aprovada pelo l.,egis- qtlC, J10 es'&udo tliutunJo daa Ictm.1 ju- troca, nenhum outro rcmédIo tlpontlt'trancando 6 -curso de projeto jnquin:;1,~ lD.tivo c 3an<lionacla peJo. EXücütivo

Jrjdicas, houvc.s,~cnl ganho as .z!s~re1as J)P,fU os ma]cs conjugais?

'do de -contorna::' t0xCO da. Cal'ta Mag- cr,tão f~l'ido de mOl·t~ estaria o regl- do gencl'ali\to, E esta Cà1l1ara sC1'ia Nem e:iSI1 in·ó·,oicrànoCla 6 ,1. ~rlldiçi1o.na, subt:air ao :'et11'CScnt.:llltC do pDVu mc, porquo a sua ·Ill'átiea ameaçava uma ~ôrtc de justiça c niio uma a~- que conheço, ela ComirJsão deConstl.o el:ercicio do pl'iíucil'o de seus direi- asülstJCllir.ôcs, em JUi'::\1' de 'fcrtalc- :-:cr.lbJéia poliLica, tuiçüo c JusUça deSta CD,Stl, Na 10[~13'tos, que a tanto vale iulminal', nós cê-las, E' quo, na vida constitucional, OS;', krl'uda C'âm,ftr.z ,- 7, :2;<,' h:i latur;1 passada, en,cndell a maioria domalabarL;mos d~ uma. hel'n1e.n0u'~loCa :acl1hu~:n pDUCl' é m·~tlol' ou ~Bt10l" l~ue 01; COllY..il' qU0 J , 9? tLl:do ..\s p;Cl)9~içú~:~ seus 11Il S Ll'Cn :Gl :')l l lJ.U'OS que Gr~m in..lmprovis::uia, a proposiçãü t)fcl'ecido.. O~: ()llGTO,Y, "j~OnlO 110 corpo dos bonl~lfsJ !ol'01n Jr~'çconC1ll~VC!S. -co;::) ,1., "tJa;L'I..:J. conf;JJtlK~ionais os pl'ojetos autorisn.uclvO maior dos llO~SOS juris·tas, j:í expU- -- Do jma,'2:n ;) ele Cal'Jo.o Ma.;{im.ill.anü .~<ID';J1a, i:e.nl ,dc SI)1'. Sjm;l.lc,',m~llce ll1-lo );.:::C.c.utivo ~ el.'ülr eoletorlas, agench1"cava: '- Irei entre J. lei 3upel'lol' e a _ não llá no FJscado iso1'(unento d.c con;..:=tH.uclOnal;J, , p03taLJ8t.e, 'l\IIaiG :tal'~, modificou no..lnferior ::l colis§'() € ,tão pOSS'VÚ]1 qU8.n .. órgãos, e, 3in1J esn~oC1?1isal,;âv de fun- O '::',,~ N~I -.ONC1R~~IFO' ~_ V""l brl;')men-~ no .3ua oricnt~çii{), E 110 mI­to 'en;l'e a .lei da lncsrna c]assc, e Bl fõCS Jl (COlnc7liário'j à Constit'llü;ão DrG~"'~f,ui" c':~, -,~.~ '\ '~~~..~ qu.~ .:lté ~"'~'l~: i."timo UnH\ ~/CZ o. a~lIal CO~issrt0 hí

. Cs~:l. colisão" onde 'quer que se, d-ê,' jlá l1rasi.l~~í'~, pâg-3" .2'f7).. C~,ln' o -c.onfc~'ir 01J~~~6~s ,1;[1. 113.~vi";~. ~tlrB.\ti:::;;o, ~ 'J'J~' .. ! i;.'~V0 01=ortu.:oidt-dc c1~ confcs.SrLl', perade ser resolvid'l, - 'l Ull1 dos podereS ao Ju .. 'l'J.1'lo pola rim 07, I a 11 S ...., i d \, 'd t Sttnba. deconilal· ...S0, pCl' fÜl'ça

J

O})Od2!' ".'.' Q.d.. ' • "'. p, ...•::~1'~ v.... , 1 . 1 - Num l;-l:;i,::l!l'tO enl'· que um sôprode pn 8.V1'::I. c -seu no.vl'C :pres! cn.C 1 .1'.dcresolve..la, M:as• .s~ c§le, se '8n~rC63.:::" ·.;~t'-'~ cJ,,\ llt=;.::::::.S ,~nSGllJUl~,tY2~. 8. .a~l'lbu~ ... r~ju"~~e.:::cs~h~12!1to eln"'JolS'~ .)s trr~'l.tnnj.;,. S~1l11Ue]. Dll=t.~·tú. que.:.1.s críticas cio p~e­tm à autoridade' ,quo faz 'a l..:'i) pal't~ ~~~ ~ [~C ara!' ,lnc~3~~:tuoClC~...al as lets ~ ;~l'a'::'::l o jU1z da: :1.,r.~tud~, flengn:'::'- ~~}'.o :.l. ':111 ..~(: s.eus pa~r_e~Cl'n~llhc ~xi ..in-bcressada,,jui:.::: e:l~l su::. própria caU::';(l , ...:~ ..~?,l~~d~,J ... "do "l'.~o.~,-~ :-~')O' ..C~~::~~._ ql~~. o It'~.c~"I,. . elo p~s~a.dOl ~. f.:i w 10 'Ji V2T a viu.:;l. ;',1,..In .? _.~ .~v~~)f\O . dn _1.n~lIt~11,a~, ·~~.r:n ,.afas­'O COn2'r€~SO sub:::tituir-sc-ia <3. COll:.:tl-, C~~,:,~lll~~:.~ I..,. -, ,;,pu.A ~..:.n!). ,h;...;.~ 101. ,1.0 ·lU'~::J1S;i, ct05 f'3tos, f) alJ.j;-1h~ ;1. P0:-SL';" uar ~ jl0:;sllJ1Ldadc de mOdlfJcut Do,) c~n~.

- T".~l,]a·i:I';O a '.Il'Cun~."~J;'CI<1 (1~ J'e]JeJll"hiljrl~d' de <lJ'~- o- nJ>lpio' da f"au- dU,~OC3 ele sen flonccrJOl' p.t'onunCla-tuição. a Oonstitul:ão desapal'a~€n'l;:t il"l lJ·jú (I ~;:J (:Ol~~lT"'1 O'oJ' "I'" C! cue· -". #, • ..~,,,. ,) ,.~ \,;" o.) ! fi ~1l"0na vontade lndemcI"Cávcl do Congl'es- ~... ..;:.~ ..... ~.~ ~~ ..~. ~ -:,t: _." ....J . :--S P11~ ..c~Of~... ~ ':' ;) d~ :~i t"rlulaçáo c ;)'I.ltOl'i~f~"O ,"l fOl"- ~•. ~ ,: - .,. '.. "l". • .' ~ ',wso" (A Consiiiuiç:Io ;; os Aios I.ucQíl.J.s", ~ont1(""'::~,?~1 .....11.J. ",~íra;~:::lO .c.,.d1" _;OJ1. MEU' l'!T:",er))'-nte a .sun <:ol1vic~.ã.{) n:) .lVIc:~.~, VOSS<.1:, E..'c ...lenCl~J ~en11oI",,~tit1tcionais, pâgs. 70' ., "~\ ~r;';' ~""á.721 il :!~(,:n d'l {~8r.a~Ht:o rcteio da,)'fóva,,~ oU'tor'/a~Uli~ o dir~jto 'rr:~l~H.l~l'O::; da dGuta CornJssuo de C0115-'

.Já, ouvi dito o co:ntrário', Que o. !rc .. ba3~'co. ;Ess~ conçlu.::i::lo Dal'CCo? ;;lH1u<1 de dec:õit: 001; C"""üldj(j;. aolh-:aJldo 1i i\· tlt•.aÇ;.I.O ;~.Justiçu.J que, atendendo ~.gislativo deve ,ser mais :i.'i~OrOSol na se.. ~,:".lS ~~'~S..t:l!lli.~ a,~~~...~:,.(!~ '.~ .. ~' ,_"i;'; Pr~~ n·Ol')Yla '.<lue ·~s"LJ.b.,.:~le~>::l';i1 ;;u fô.)s~ lc-Zl.3-1 :ne~"I c.onv.l..tc- me .11~n.Jram c.om a 3Un..leç1iD das pl'o'etoii, susp~itados dc :tn- dI;, 1~s.~~ t~. ~n,,~•• a: ",n ça~~.~"o da '8c101'''; nwu ir,t,111te em que, no nur- pr;"~.12ça e !,"C envaIdecem eom a ~U:loeo:nstitudon3l!dllde, do que o prôol'ie nlwlS dUl~Qo-:la de .uas ob,~" com tico da 1llai~ imno:t,~nte de 1l0S"J~ es- a.t.ll~ao, nuo V;)Jam, por mnor deJudieis.rio, 110 eX:1n}G das leis, Evl·~,·1.1·. eS;:;~ls~ ,n}a;11f~1.cas 'pD.1R.Vl~aS de. cooü:~: t::rGutos civi~~1 .38 miÁr:cl1.1 ('Ui; .:.ltc!1da o Del:}l, nenhlfID f1.pélo de miseriCórdia.,se-la, destarte. o p.ossivel choqUB enlO,,, ,--: _,l.iaHl CJU,-, ,po~~n de<=:· ,.1l'n,r ,Inconstl- 'juiz) nntes çuc Ú' aJ;;klcz da letr.1.. r'aos n~n 11UU:'l) suplicJ. de. contcmpol'ir-;açfiociona!, que .acon1panharia cada. deci.' tU:CIO~lal u~w. le,l, ,!.,,_l~e<:':~S~l'~.Q q~e .0 .:fin.3 ~o~iais;:\ que a 131 20. di~'i!~~ ~ ,is e.l~"qt~;;1.]q~~!, de ~ninl~as' ,Palavras" B~são judicial. ao af~star, no julgamento tl'JbU,'1a~ J1~c" ,ah~",:t~ dUYlda. l'a4?:l- cxiq:§ndJs do lJ~m 'C0r.1Um'. : num 111S' 111<" leCOldo a &ol:::nulcla ·de OUi:I'J;'do caso con'.:rcto. =' lei ilJ.cuinado. de ~e; ""t,!..~e~~.o7'~~'~,;~ a,:~;~'()l.) .... J.~~""~;' d;:).. 1:1: t ..l1-tc en1 qt:.c por todo I:'lundo' elo3 j :::.. pro~~cl i'~C2..t,os, ;:; relcmJJ;'o l'Ce;{an1j~.,}tal vício. N?i0 me convcnoel dn lezit1.. "'?:-'"', JI.tU"ílO~""'fl(laa;.. (Do Por.er JUd'l- r:3':C ;J.Iltccln:::,I~~ ~lÇ$ cé :U' .,:::_ CO~~~)'-:'· de t~3C3 Ja t~'D.ru;pos~as, <lU ,1'8d~.midade dessa arguroent:LGãoO , ainda -cIUC c~a-r1.~: pd,goJ~, ..142;,3~o)..... .,'.,. , . tam J.S constlt·uipü~.:;, CO~1Zt:-O~111 nova "'; ~~':'~::~ltC:j de seu C8..t~cL)n1o, c divul~I"fi ,~sposc UDl dos nwis da:'os' csnlrltt1::i ..'iUd n ,~?"La vJ....a ... .:1(,aL.... ;nl cOlldl- fÔl'Inu1as pa!'3. sol:lcio";)ar O~ CO~11it';~1 .:..i.çu~sde Sl.lo. exper.t.enciaJ é {l,p~nas odesta Casa. O J'Bgimcnão Si) enfrá- rú~", de atJr:rl~, ,e!1~;ata,...,f'''", ro'el ~c· humano'· rom1Jcnõo os ·:i"'u~il'os r)e) 101... '01' público, que lhes devo "'elaqU'~c~;ante:. se consolida, tüda 'vez um ~~1·.:,t;1~çaJ S;~) ...~ual.~:l: ~a.~~la;.ão. cuc, o prztél:i-t;,J parà não ~e;d;L::::Ü ·QS tri"'" ~juda" ~sclare?lda z lmpesscai ~qü;!)odCr, ··nos limites consUtu<JÍOllais de .10,1 ..0 n, J"o ê " .. on"tltll~joual? ,",ul1sh o ::'itimo ac€i"r~c~J dr" 7e·~D~3 codo;; i:em daDO aO prestigio e 11 sa­mia competência, emenda CI ação elo A 1.G.l'ejr;, (la Comi~são de C07~su·~'uiçiLo que~orrem, _ seria, Ctn v<;rd:tdc "ar·· !.Jedül'ia aas d<llibel'açães uesta Casa.outro. Por isso ··é que são h!1rmônícos, B J'udiça.. . . l'em:taJa saIlc1:c""', ..iC =,CtO(1""'''':''1~' "'.Ias nada lhe~ llnpl'.;co, que não seja

DizIa João Barb~iho: '. ~ ' •• " . • . _ •. ' a.nessa lei m::i,'nJ:l, cs:~lc~ e inz:~:íYel, ng~r n~J CXClU::" do P,rojeto n," 1§6, o_ "Mas a di'l'isão orgâlJ.ica dos ",A-t1.:na.~. :~"D~um de nog~ o~ ~IcdJta como se as Cor:rtltl~lÇO~: - e os ellil- mms t']goroso dos J,'lgOl'CS, de modo

poderes não os Insula: eles mano ~~eM.. ,~os ".r:r~d?s d~ ]l,r!e~c~o teg ls- nall1~nt<ls é de Ca,·;;ro NU:'les - n".o q.u,c ncnlm:'n sentIdo, Otl detalh~, outêm .relações reciprocas, allxill~'\.m. ;~'lya, O JndhldU~ que.l~él.l" - ob~ ..assem "leis :lieito.s pa.... durar, mlSG\·· flllgrama reste sem um longo estudo,

se e corrigem-se", ...r::, ~i~da, "carloo ,MaxI1nihal10 - ~ das com a vocação da IOJ"c;c-ridRde, que à luz. d~ seus múltiplos 2.Sllectos·E, adiante: malo a '01 qu. au t?r, traduz apc!HIS o lhes é inerente, M''.s só dmam a3 Cons- consti,ucionnl moral social eeanôml.,

-"f:sses <1lversos ;nodo~ de 111- pCnCll' e o sentu' alh~los, re!lexa- tituiçõ3s sen~i'l~js á re~Jid~dc nos 'fR- co político juridícó Só uma cois'terferência d€ uns nos outros po- me:J}e às. vezos, uS~lldo meios jl1ade~ tos, ás necessidades pr:.tlcas q':H:l se vão pcço li Vos'sas E:,cel';llcias ea; 1l0~;deres, ~uer quanto ao· pessolll, qu.::::~~ de. cf?,:·ascao•.;qUil~e s~ropr~: reveIando 1). .impor.10 ~a. sua exe~uçiio, da milhõas de pessoas quê, em todoquer quanto ao funclonamen~Q, T.1lJ]J..~llJ-no .õ.ças sUj)"crn:n~J.., malS Se fór )losslYel adapta-las pur rotcr- o pais, anseiau. por uma soluçõ,o

sem quebra da independência de ,llr~ft1l'ld~~ ~2 q::~ os. a.~·":,:~",~mp d~3 prctaçi\Oou ~cm·~!'uciio, atunJjzaüdo-.ls, crt3tf\ püra os dr~ll1as sem remédio.cada um, estabelece entre ele. re.la,ti4os" /lel.men/p',:lca. e Il'Pllcaçao. deseJ1volvMdo-a-, mediante regras, no- que afligem 05 seus lares e os larc~la"ões c .influf:n·.)ia muito saltita· ~~ f,trelto: !Jág.. 30-ü) , NO J?is:urso vas tantas vezes lnsuspeltad,'5 ao cem- J.lheic~, destroçam as suas vidan ca­res, «pro:xln.ando·os, uando-lhes ,1 ; l6_uninul, PortaUs e:'{clama~a. :po da sua cla.boraço, estorvam a rea- '/ileccm fL.S suas pro'es rr:.al'ea'~1 ,,,.consciência <1e que são eolabol'~do- ils leis fazem-s,e ,como. ·ten}po; .fa- li2ação do .bem comum ou do in te- seus clcs~lnos, a.ngusti:lÍn eons'êral~::tes e não rivais e, sem ounfllto, lall elo com pronl'JeGade, nao sao leltas rêsse público, que é o. guia supremo "'cm e penaJi3:un a <oc;adad~"m q~oservinclo de rccip:'o~o corre Uvo e 1l.or~16s": Cada. projeto 6 uma sugüs- na .sua ap1!c~.ção" (1)elega.ç(iorle 1'0- ~ivemE' C]u', .;lão~ 'l;ja .pre~s" en:contra-peso, E· assim seil'Ul1do O tão '1aul'lda noe atritos c fragores do deres. conferência) . o]linal: Mel11;' - '·á· . .,sist"ma que foi adotado pela Cons- !'osso mUll<lo. uma icleii.\ que se rece- E refinada estultlcc "seria 3C ll7.er;- onda.s 'dn inco~ ~~~O'll }uc: antes, ~smU1C;'0, n~nhum dos três pode::'c3 ~he ':~ gl'aud<l 11-'1'0 da vida e se ;gon'fia ::;0:1I0S ouvidos moucc~ ássá~las ,lGla- 'hno se' quebrc p ç '~~~"~ ',lo lalla­divididos :fiea a'awlutamÚjte sepa.. a Cl'li:JC.:l, ácmcnrlo, á 10r..~dbuicao dos ,{1'EIS ele Cal'los ~,ra;'imiliallo: '.", _ , . c m" eO'::VI,o~as e, ea-rado' 'nem 'acin1f1. (~OS outros, ele rongre::;siS~t15" dos t!Lcl'esSD.dqs, da 1m... ((Cumpre ao le~isladcr e no juiz, pu.male~l~"'S" ~ seu~.,'pt:l): A l.11~t'~.~ d~modo que dele3 .1e possa de3>lm.. ')l';:lnsa, da.1 a:,cccjaooeJ .do povo em ge- em vez da fmsia. de revelar incons- ~~,n "sen,;o Yl1'á l.ü;JlaI os dOol1.o.,barolç'ar e,-como :iiziaGulzot, a 1'81. 9 quoC d!stingue a elE!'ooraçlio de tltudonalidaàe, mostrar sollcit.urle l.i,;;~olo, ~o,;-se o C"l~l?O. <lfd,_ que" oVirtJd; e :lo bOD:lade do sister.lu UlUa .ei n? re~ime lC010Cl'a:lco de um no sentidc de -enquadrar' na letra le" SlactOl ~ o povo ,_I al.l COI"a~ Caoco,1si.:tempr<,~isaJncnte na depeno dêCl'eto·lcl mallipula{lonos gabinetes 'Clotexto antIgo o lnsn11to moc1cr- dlst!'ntes co:n,o o cé,! e o lnicrno.dência mútua d\Js po.1el'es e nos ~Jlencjosos da ditadura 6 que. aquela :!lo, Só. assim é possl·..e.· perdurar O ,rota, seCleLO r~unlU a todos 11')esforços q;:s 21es lhor, iJnl)õem ;onstlt,!l ç r:'!ü11ltarlo de um 10nl<'0 de- o()ell~o 13 qual'ellta anos uma Cons- ~:llgatór•..o da reah~ade, Fa~o EI, Ju-para chegar à unidade, - não ·utc. publIco, em aue tôda j), Na.~iio, "tltuiçáo, ~omo 11 Norte-Amerl':i.ma, l::stas, J1l\O, a .~onges, A COIJS'I~)ll-lnv"nda depc:cd~nda mútua sonão !".lr seus repre~c1)tal1:t<'!s, partlciplI e .a um têrço de século· outrSl, que <- çao é um ,mstlUmelltO, para facJhtaren'l,e poderes bvcstidos de uma :olabora, <} êso~ rllvolv~ 1J;l11\ rmmr~..a, .a Brasileira de 1891. Dependem a as ooas 101S, pano serVIl.' aos. anseiosiJel'ta inaepenclê.neia e bastante ~\lalldo não um :ft\'Vor, ou uma vlolén", :rclicldad~,. a :paz e o progresso rio da élloCl~,paTa CUl'ar as :ferIdas dolortea para ma..'l'tç-Ia" teomen- da. . .. . ... :pals ' de que tais leis senúo aHe- povo. NilO há de ser oavestl'Uz {)túr·ios, pág, ~). ""tal'efa c1l1 Comissão de C<>1l3'ti'tui- :rem n= substituam com frólOü1n- melhor exemplo ]lara lima Oàmat'a

~uando o ExecutlvoJ veta por Incons. ção c Justlca :"'ll não seria eu .oQuem ~i(\, 'Enquanto a França· foi doml- de homens Iiv'reti. Ao invés de e$con-1;;u"'!o:1alidáde, 011 IncoClva-nlcnte, uma ~e atr:ibllirla a esquisitice de enmnar :nada pelo prurido de retol'mas deI' li cabeçu, enquallto dura 11 '!;em..\l':'01" ""ta . I~;rishtiva. não :rei porque I'lwl'e-nosso a vl'!(!Írios- não M con- conS'tl~lonais, não houve nU SO" peatade.: mala c~rtoserll usar a c:\-~e-:·a e,:lstlr atritos :n·tre e33eS pode" funde com a das 'tr:i'bunais judiciários. Têrno elltAvel. ·.lOder 'P(lCltlcamente beça :para impeuit 11 teIl1pestade.:es•.1j (l2e 11m e outrl' agir&m dentro N.uml\ asseml:~~laPOPlllaT onde 011 que iransauildo, tranquUk1ade, :riqueza., . Falta 1e Orlgiua!itiadeno· esfera. de com.ptltência,. Nampora,comTlôem 3110. .:olhldosemt&l8lJ 88 A Consiltu1çio 6 a t!llde dll"llllZ Se todos concordam. Sr. 1'I'e8.idenie.JSn o.con.,.esso se ..dll7'ill1~e, tanto.que l,llUr\ndaaaoe1als,.cllTessos c'l1I3 PToflSllI)e8 & pranUa dacmlem, sem·; quãi que ao lelllsladorordlnâriODlo li,~u'jt,us :.:1!zp.s. 1l.,.,)!"Ha I) 7étQ. ~Jn ,q~e ni\o mll:is~d1ver3Ils,.!I mlssilo.4a~Je..Ó'l.'llilo ' lIao"hA. J)1'Ollft3S0lMm .·l1berdade;· de.tl"o c.ria.r,malawu caso.de DuI1c1ado

. ,~ c~n~U:Il,' mll!3;:nlaj)o:r~Çíloll do. J!t(e· espaciallZlK1o,é a c}er»r.rlstt.lllklrllll!l:r- ,~r~: ÍJe. lhe ,toma, rlCOlZr.Ot.nll6T ,011: iItl.llllu1l1ÇAo .. .,apmllDte......

Quint"..fei ra :2::\ "Agôsto de 1~51 6883

mlentoa doutores que se arregímen­tam contra o Projeto n.· '18ô chegamit conclusão elIL inconst.ltucionalidu.dcpelo mais tortuoso dos caminhosohamam de divórcío o que é anula­"io. J~ porCIue_g'~ltal1l, c grlí.am mui­1.0,<:, e [(rit:n.m todos ao mesmo tempo,nu 011, Clqni-ael-rci de mil vozes, aca­,bu.m por se convencer da balela que,01e,; prónrlns, uns ele boa fé, outrosde má fé, vão espa.lha.ndo ,POI- ~l

arora.O SI'. Augusto Meira. - Vejo com

:,bzoluta simpatia a autuue do meu,nobre colegu. Faço a maior justiÇa.r\ sua cllst.in.ção pessoal e ànua von­tade de acertar. ,rã tive ocasião dc{lizeJ: a V. Er.." que, estando 110 Se­nã do, til'e a. Idéia de apresentar pro­jeto semelhante, fi, respelto da. pos­:;lI?ilictacle de anular-se o casamento,quando 110Uvesse aduiténo. A úníc,diferença que existe entre o meupos­síve) projeto e o de v . Ex." é que euresí.rlngia COSi<. possioilrdade de anuo)(\,ç.ão "o CRSO de anutténo , r-telll-

. mente, não e possível admitir-se que,em caso de adulténo, os cônjuges pos­sam cunr.ínuar n viver ·jun(;os. M6U»core colega, deixei ele apresentar JprojeLo IJecisamente porque meditei:;úbn, o preceito con.stituctonal tor­nCLnclo o casamento lmlissclilvcl e \'e­rif1l1~~i qae so depc:s ae t·"for:n::.d:J.,~ )]c·ssa. Garta M.agaa se poderia ch~..gaJ.· .\OS l'csultaclc_ (Jue eu pretendia ~

V. E;:." visa no proJeto atual, De:;c1eque os cas&.!ile!.lt.os s~janl realizados)):t forma de;; leis. constituem. atos:lur~cU~:o,'.; C.O!~1plt'f.0S, a tos .luri(ll~a~

per,elt.os, e pocóm se~ anulados paI'\In:" nuliC:?,de juri, ei cl,e ílLm, nuli­{i~~(je-:·~;):::oJlÜH, se. por a·G8.S0 c'xi;;t.ll'lima d.lquclilS hipó,eses em q\le o'Ca.SUL'-:eilto náosc PCI(t':: t'e~üizal·. COfilOna 11ipótcse lIe u!..t lntilvict'JO ja c;,­-sado, na de l~a"cl' êrro de pessoa, na.ele Ci:$!I!' o ind;v!duo com a irmã cu,ílc';c,,;~[jenr.e. Sác CflbúS de nlllid<ldea."Jsc·!l:t!l ju.ri et de ]nre.

dadc: 6 um, movímento perfeito! IA. oopõsa. ccníessa ee marido O' SR. lSRESIDENTE - Lembroaoe acabado de fraude à oonstítut- que, únícamente violentada por nobre orador que dispõe apenas deção, que clara e ínsottsmàvetmen- sua 'luãe, o aceitou. No -ano de cinco minutos para encerra seu dís-te impõe o .prlncípio básico da ~,S05, já com dois filhos, o casal se curso.ín díssolubllídude do vinculo ma- separou. Em 1920, de mútuo con- O SR. NELSON' CARNEIROI:rlmon!al". sentímento, obtêm o dívôrcío ct- Multo obrigado a V. Elc.~, sr. Prest-

Mas, anter-Iormente, comentara Sua. vü e passam UJ.n e outro a 1l0\'aS' dente.Jl:>:r.elê.ncia os alicerces de sua argu- núpoias. Os farejadores de escândalos não sementação: No ano de lS25, a mulher apre- fartaram, todavia. E logo se volta-

"Qull.n,do o motivo de díssoíu- senta pedido na Ouria Southwar-' ram eonera outra decisão da Sagrada.ção prende-se a uma círcunstân- cense, para a nulidade de matrí- !-tota, proferida. em 11 de abril deela nnteríor ou concomitante coro. mônío .por causa -~vlolência e 192'7, l~elo~ votos conformes de J. Graao casamento, trata-se de nuü- mêdo'", zioli. P. l:>arrillo e F'. 8olieri, conter-dade , Se os motivos são posterio- E àperg-untll, "Oonsta a. nulídade do me leio na íntegra do respect.ívo jul~res, a medida. adequada é o des- matrimônio em tal caso?", respondeu, gado. Ei; os fatos:quite ou o divórcio, conforme a unãnímemente, fi. decisão de 29 de lu- "Guillermo Mareoui com Beaarespectiva leg'isl",~ão o permtíír ", 111o de 1926: triz O'Brien contrairam matrímô-tDiúi io, cito págs. 6.430). "Oonsideradas tocas as circuns- , nío ante um ministro anetícano,

11. acusação não tem, Srs. Depu- tâneías , os infra assinados, Au- em Londres, a 16 de março detados, sequer a virtude da origlnall- ditores , Chl'isti nomine invoca- 1005. Guillermo Marconi. ainda.dade. Oontra as cõrtes eclesíastícas, to .. " conrírmandc a sentença da que batísado na If(l'eja. catéüca, deencarregadas da. aplicação do Direito Ourla de Southwar=ense, de-clara- rato ,,(\Via aderido ao anetícanís-Oanôníco, criticas semelhantes, e ma:s mos e delinitivamente sentencia- mo. Viveram unidos ambos os es-numerosas, também se levantaram, mos que consta a nulidade do ma- pesos [Ü~. o" ano df> '9'.' "O 0"11.1por lodo o mundo, repetindo o mesmo trim6nio entre Consuelo vandee- sese<»araram. Beatriz O'Brien seslogan que hoje soa. aos nossos ouvi- bilt e o Duque de M:albo\l~ough, tm'u com outro variio. e disto sedos. E de tal forma foi êsse vozerto, respondendo à dúvida proposta: v~leu G\'il'~l""nO Marconi para so-que as Instrucões aprovadas por S. S. - A/irmativet". lirii:ar o divórcio, oue obteve em:o Papa Pio XI e enviadas pelaSagra- O ,';;1'. ArrucLn Câmara - V. Ex.a 1S~4. E então Gu'llermo Mal'('onida Congregacâo de Disciplina dos Sa- está chovendo no molhado, quando a"re.entou o escrito introd\Jt6riocrarnentos, em 15 de agõsto dó: 1936, aduz' casos de anulação ou nulidade ao "'''''''0, /lrcel'-Jsno de Westmins-a todos os Tl'ibunais Diocesarlos, ob- de casamento no Direito Oanônico ou tet'. solicitando fi onl11a.~ão de seuservavam, textualm.ente: de decla.ra~õ"s de nulidade pela Igre- c~o9,mento. (a fim de noder con-

"PileS con frecv,enci.a. la l'grMia )a. O fato tem sido a.dmitido em todos ·trf>l,r O1,tro ant,e à, !PTe;a C9t6li-cs a~wad.a. ul'tera y temeraria- os tem!los. O que V, Ex." não pode <-~1. fl)"';~l'>clC) a "'etic;o em c\efel-mente 1JO'· sus enemigos d.e qtte va aduzir é a am!la~ão ou nulidade de to d~ c01')~e'lt,i'l1ento. por l'a~toes-abricnclo c! camino a! dil'orcio. casamento, no fôro clvil ou religioso, tah"lptido e"t,re os . contraentes.cuando, por cl contl'CLriú.len estas em Oédi'o~lgum. em I)arte al[!t1m:l d~ CO'''lO (,01'nlo"'o ,oine ema -non, deca~s([,s se trata a~el'ca de la~Mi- mundo. bazeadn. em fato posteriol' à l'ecC)~rel' a,o dl),,,,.nin, Re não con-duz o más bien de la no e:ristenc:ia, celebra.,ao do matrimô!1io. P/l,'t-el'iol', se"'*~em a 'felicidade em suadeI l1/.Cltrimonio". Cin Lor(,nzo é o conhecimento do erro ou do vicio \),,;'io".Quincana Reynés, LrLS causas de que tornou nulo o cm:trato. O f'~. 'N"'l.,SON C.A.R.N'EIRO (Tl'O-nHlic1.a.d ete matrimonio Y SlL tra.- O SR. NEL·SON CARNEIRO - Se C(!?1'-se llririoso."'nrte.') _ Mostrareim.iüwion, o5.g, 14),. eu i~nor~sse tal coisa. 11ão gedrl~ ,bta- v~:'jo' <:nsos 0P. {'nos 1"Osteriore,. _

Para quc Vossas !i:xcelências, Srs, charel: ma~ estrdante de, uel o, INnn 8C"'O a ~'''rei9, O l1ohl'e 'cole'EtDe'lutado5. iul",,~em melhor da inten- Tll,mbem n~o me t~rlR. candl~latado a, """"~", Cil ''''9''a. pntrpto")te. "ensa de­sic.àde e iniustiça d;;sses ccmenUdos, I '~m lu:;;ar 11~~acu17ade, de Dlrmto da r<ondi'_la. mas l"1~O bate ')2.lmas aos(c, niEso todos estamos de acõrdo, in- Bl!.Í11n.. '11./.... naCla dlz.de novo. se", ''')0'3nOS. El!. ~i",. [t d0.fendo,ch'sive os nobres colegas Arruda Oi- O Sr. 1-,:ruda Cá~nara. - Com b~.sc a,~'o···;",6" ,,,ps dor;sõ~s"mara, Dauíel Fm·acú. POI1~iano dos err~ arlulterlO cometld9 vU1te a)'los d~~ O 09,'. Arrl/<'!'a: Ciimara _ Não de­SantDs e Ac1roaJdo ~l~squitn. da Cos- r;o)~o~O caSll.m~~to,. nao é posslV~l,/:- f~Yo('" 1)(-')1 ao"so 8 ('!!'em o"er O\1P .e­

O SR., N'~LSON OARNEIRO - ta. o De~~l!1b~I''''ndor E~rp(\ Lope::;, e t~oa"lr.do, con. t1:Ulr~se. êrro de 1~,soa ;80 A~I"'.,S, "r"1.1",~"lo com a l'ea\!-Pc:mi"a-me V. Ex.': no curso d~ os bisrcs.. C sa';:"~,otes, e c01léj'I'eo;ados, C,'~)fI~ ~e anulai' ,a~ue;c ~to ~,'l.do. ~"r1e. com f""r1l't"'<onto ;111'1';;'("0 AminJ;it o!'açào :,bo,·d~rei'a. dúvida que c cat6licoR. CJu~ :oe tê:n manifestado V, Ex. quer ~l'Iar anu.a~ao nOla de Oo",Hl:"i~;;.., dj',~ "n CA'a1Y'pnto é delcvan;,a. " contra orr~u nro'ctol. seja-me'permi- ('.a~~~cn~~ válldo, por lT-0tl"VOs a. 1'OS- "1""~~10 il"f"1is:OQlúv~l". V. F-x," Rure-

O Sr. Áugusto lI{c"ra. - Pe:ca!lto, tido adwir Que t:ü côro de criticas tenorl.. E uma aberraç::lO. ."nb lw"ieto (11.1" c1\"'Ol""os ra"a!"~n-1l0lére cole!>a, cc:::;:c:~l"O ceu ponto de rhe~'ou até à Câmar& de Depu('[l(!os O SH.. NELSON OARN'EI'RO h'" ,,0\\;.-10'. i.l·,(\ é, "atos ;\'rfct\co~. "el'-1'J:;ta lJ1!ml!e~~:lça? ,leal do neu no- da Ar'S=l!tina. e ali. na ses,,% de ~l de Mostrarei que V. Ex,~ não tem ra.- f"ltns e a~9hl't~es". "coisa Íl)\o"?cta")J;:c (·~'JJlrltO. \. Ey_ " ent.!·~tan~ol· n~o I~('t.nomb\'o de 1932. Silvio l'Zu~-:r.rier're.. zfio. Deixe-me. poré1"U prosseo:uir. "H\, t'\ ....1?c:;~f\ Ç(l'). ,io.CU'l\l;.tP.. conb·qtn ('e'e ...·1?0c::" .:b:;.o!u.tamc!!.õe, ccnsegmi' o que r'"i". el1tre risos incont'~os e def;~rra- b Sr, Joe! l'res!ãiú' _ V. Ex." co- 'wrl~O com j:"daf< as forrl\Q'I"~de" 1e­QCS2]it. em fac~ elo dlSPOSltlvo cor.s- '~h"'OS de p\e,"'rlc, as c1lms jl1diciosas meco~ invocando Rui e Seabl'a" na ';~\s. V'. mx.". T\ort,~,1'to, ~;.,oolve, "elClo

- t!l;,U~lC:l:1l. a n~o s~r que '8, C.onsL;- dpoirões da S~,""r:!.da Rota Romana Bahia e no Brasil dois simbolos de de- "!,11 "rn'a\,o. r."O":lYlpntos ,,~HdoS O"d~~u.;:ao . Brasileira n:to tenha slgl11Il- que a.o tel'!l?o, dado o Pl'esti"'ie social mocracia. E os llwocou, para defena 1'. C'1nMH+";r.~l) di" indi'~vlÍ1vel. V F.x.'"cr.fao c a;gull1a , . dos liti~·~.ntes, ha"jam causado sensa- der tese por ambos combatida, pois -1 i,; cHssolti"Al: "'I'\rl~ a n0l1st!t1l10~00,o 'JJ:o:, N~~SON. CARNELR.O - cão em tóda a parte. (DiVÕl'cio, págs. Rui e 8eabra sempre foram contl'árlos c11~ "n~n", Y. ~.• rii~ /lsim". l!: de­~"ogC a V. ,Ex. que me pel'mlt~ con- 31-21. a'O divórcio. Invocando êsses dois s!Ul.- ,.,o\s "...,~p,.,n"""·e o seu projeto não é~tnual', , POIS, r~spollderei oportuna- O orimeiJ'oiulgado do austeto Tri- bolos da democracia. V'. Ex," vem de- '"o"".Hi,,,r"n,,,,)Im,:l1to as obJe!;loes que formula. bvnlll, que deita suas raizes na antl- fender medida inteiramente ll.ntide- O !>-"t. '/I""'" ,"()N C:\:RNb"mO -~u 81'., l1uqltEco Mez;'a - ,~oo~e ~o" aui~sil"(Ul.. Ohan·celaria Apostólica, dos mocl'ática, porque contra. ela é o. ~pro ~.mOl' de ~\'s!. o Del>utaclo l'l"el-

leva, a "nuLçao, ~ anulabllidaúe !LOS (ftlditores causarltm curiae oolnil!i lriaioria. do povo brasileiro. ' .01\ ~"\"T>"\ro ~t.é h(l;p' l'~o dlssp li.casa:nentos se rá emvi:;trt ,de não Pa')ae, proclamouft, nulidade do ca.- ') Sr; Medeiro8 Neto _ Medida., \1In!!,,\!p"1 o qne é o seu nro~\'to. Tod~cumpnmento de preceito crsenclal samento da desventurada Consuelo ademais, eminentemente bU1'll·uêsa,.' o I1wndo o tem r,-ltj~a.-1o. mas nin-da leI, Val1rlerbllt rol'\1 o duque Carlos Ricar- , .,.,lt>m ""(\('."1'011 ouvir o Deolutado'Nel-

O SR. NELSONCAl.U,TEIR.O. ~ do JI'an de Hp1,bo\lrOu~h. Para e\'itar O SR. NELSONCARl'l"EIRO -V.Qnn C'!P"'"eil'o! t, a 1"Irlmelra. ver. 011~l~e."pondel'el :1.0 aparte de V, Ex." no d~t1Irr:3.r?(l dos fatos, - que estciaram Ex.a não se .surpl'e~nda. Che<:>:a.ndo dos 11111 'rén é jtll"Ado nelos que não SRO\:Ul'SO da oraçao que estou proferindo. tÃ(} l'llm"roso nronunciamento. sirvo- Estad~s Umdos, nao sabe que o me~ Sel1S il'{?es, e~ no. entAnto n§o lhe dão

O Sr. Augusta li.clra _ Na hipó- me elos. lArme" elo. or601'io aresto, su. pro,ieto me deu a honr!l. d,e ,ser cha, o ';I"olt.o nA 1'"•.,,, R'\'a defe.o.ltese, apI'':CIO a a,(;;,udc de V. Elt.". ho~~·'t" pelOS jll!?e. 13: 'Gluattrocolo, F. mado, ~r utl!!. de co.munlsta e, por n S'·. .4"r"rla Cflmllfa-'Uma ve\!;mas, lcalmentC,I1;J.o pCJSO deixar de M'1ra',o e A. W!lneu: at'tras, ae. ~isclSta, '\Te.la Que a, Babel, mais '11' .\!ll<,~ se Irrita. CAlmaIN§'o,fazel' sencU' r. V. Ex." que, diante dos "Co,.,81'elo Vr-"del~bi1t, dI;! iam!- nêstel:lro.1eto: é enorme. RespOnd~rei, é C,(lm "'rltM Çl\le v •.~" v~' co!\ven-seus C~Il'lCC."é.:.n'v~ ju,'.dicos e da lia 0."1eri('ono noderosísslma de oportunamente, ao nobre Deputado ""1' A. 1'l'a.~>o I" a Comi.,,~o ele Constt-~lla intc:ig,;ncia, não é possivel coü- r"';"'"'' l.~Io',I'o~ bati_lida a~s 1'1 ,)'0..1 Presidlo .. E ainda o meu nobre ~"Ir!io e ,"".Heal V. w..c:." or"'l'm""lteflllHU. os cloi:; c,,"suS. Sem a. reforma ano. se nrometeu 'clandestina- ~~eg!l Sr, 1l·~dlL Câm~ra está resol- ""ln S~1'P"i~·-1e,'011.. l'IOder4, tirar me-cllns~:~~c:ollal não e possível a clue menk- r. M. a, _ Oonlleeldo Isto o o. me n rrom'Per. lhot, resultado e c01hêr melhores frll-V. Ex: quer. "<>1' sua mãe. esta orocurou de to- O Sr, A,,'Uàa Cltmara - Se meus {~os.

o. SR.. NLLSON CARNELl'\.O daB as formas im~d\ro cumpri- apal'tes põem V. Ex." nel'voao.• têm a ('l ,'SI'. Mlf~O.r,fO Costa. '- Dese,jodl_1If~:~ obrir,ado a Y)', El:.... m~,.,t(l de tal lJroinessa, VIajou virtude de trl\l1stornar os nervos de ?el' .ao 11l'}hre C'1'MIt'lr 01'" até BO'ora n~o .~I,.? eu. . . p~ro. a ln~'ro""a c achanào em Lon- V, .!lll:.•, deixarei de a.po.~á-lo[ •. , o 1l"'artl'l"ll'lrpn i.'...,..eT\1:e TlO""1,e quel'().é.ntao. a "lrújeto ll.pR.rrce 'como um (Ires l'm llobre. Duque de Marcou- . O SR. N'EI"SON OAl'l.NEl'RO _ Ab- 011v11' o M''!1lmento de V. ~••, de-

C:J.SÚ l:el·tltolo~lco na ciên.cla do di. rou"h, a seu I!:ôsto. o convida a s()l1)t~mente. . InnM·~.l]5io a. eol'l~tltucionah<1A.de dol'cito. Nll.:l.ca se viu, dizCLl, R.llUIRO~Ü ", •..;;,~ (1 .," ;'~~telo. '10sEstodos OS,·. A,l'l'uclaCanuwa _ V.. Ex.o. '''1'01..1'0.de./':~,~:"\~ntv, ,jj:tse"~d .. , em fato POso 'J'n1de'S, Por o"ime dias é~quêle flc~ vel'dadeiramente irritado .. 'Nlo o O FlR.. ~r,!'tO~OARNEm.o '"-:'t~~.~l. ".SSl~, :. d.e, c1\:e COé;'IG.::l:l!t!lo h6!"'of'f'e d?s senhoras, e a mãe não traoo assl,m quando estou na. tribuna; ~~~de~? t,a V,. Ex. , porque esallo é 8;lUll'l.la il1iCl[1UV", s~,·ia de cl1\'()rcio, n[lra até \lav~r eonsl'!llUldo \)ro- ao contrario, acolhoao C()ln tMlt a q '1 ..,,.,;~., .conLl·o.Lad~ado em wuJa~'ão. Hem ele l1w<oa ~.. raea.mento de sua. ftlhl:l co;e'1e-o.idode e elellll.llcia. , °lf FlR,. p~ , Tn1ll!IT'l'1!l - Advirto a.ooOllt.I'R foru1a conclui, na cOI).ler~nc:illo com o \')U\111C, e a oublicou prê- O SR. N'!!:LSON CARNEIRO ..,. V. ~r".~: que .d!an6e apenas de quatl'o ..lJron,undf!dam~ !";;:.:t'~Lr.d·~ d~ Direito v\:'''I,p'1te \)1\1'9. .melhor. o1:>*:l\t' o. Ex.'" sa~ que sou o mais tranqu110dos O 1'1'::;,: 'Nlllr,,"ON" CARN'EUlI"l _ .....:-.da. t1niverKtd 9,c1e catol\c:o.do .Ri\lde ll1G'a: C""'p.?l"lI1"do-~e por fim, o ~r»dores e hão de convir em que, em rtl',ronh..ol...,,,,,,,t.o d" nl 'li ,:6 ô...\qOJfl,T1ell'V. o Uustrl\do De!'er:.'ll:urgadof l'1'lot."\\1'1~"\" em New YOI'k, 11.11. todas as ,minhasora.cõeR. só há pa.lll.- "',, I)ron,o;olt~ "d- li.' !t't'. .nr ,'''f 0.08c'l'p~ T"ep('s,: ; . i~pi~,.n• ..,t<o~t,q.l".te, o. 6 de nvvem- vrr' de eln"io à. S11a.PeSBOa;" .' MIlAA..'lI.t.... ,i&<i (l,,'.' ~~ drr:"~O""""'O''''.

"O .prC'iet!'. p('rtt:nt8,l',0Iim/\ a bl'''. "e Ig". _Reflde. {:l\ml'6lnl aca· '1 ,?s,': An;t~(!i.at 041lUl,1'l! -, V. Er.:.... "·Il"oR',, ""t"'" i;,';..;."""P;....;.'''~.. t..?ss(1i~Or(;lO. SC,)) o d1':;~:l.l:~~ ele llull· t{]l1ro o.vltrao. ,e Of,la, ma.s .... r a·se qUe os X1'Ilk1rullll.do!es da malecUc6nc~

•68~4

~Quinta-feira 23· OIARiO DO CONGRESSO NACIONAL AgÕHO de 1951

ra firmar 11. efetivação dos flseals ex-expcdíeiouéiios c'a, :Fór,):l..'Jaduaneíros li providência saíutar, BrnRileiras, justumente a»ro'.'eH;tt-justo, e humana, .Satisfaz às de- dos por dclermin"".'fLo elo Govê[n::>terOlirltl"ães legais, A prática, a. do. Rl')Jt\blk;lI. Jus;.f.'.s!mll C. ]K'1'-honestidade 110 eumprimcuto dns tanto, l\ provídêncta consuusan-oorígacões, constatadas em deter- cíada lJa j.ll·o))o,;,i~ão, ,;,-'"vo:'eCL: run-minado espaço de tempo de sel'-I cíonárlos ínterínos, que ramais se.víço conünuo, valem para rctrn- afastaram do clllnprlml'llto rio zíu-tar O bom tuncíouárto maís que I ver, 0, mfl.td;é!n

JnO'Sl~:'vjÇu pú'oll...

as rigorosas dcmonstl'llçõe5 de teo- co, homens oue 1iülil."üi1un.:le ".J:1-ria, Com sl\tisfação. há "'~!1lpOS, 1'''0& não de~~mel'~ccm. ti<\. con::.:.Ll\-:t'ocalizei a situaçiio dos fiscais .;,[/. do Poder J?úbJr~Q.aduaneiros interinos totcdos na O Projeto n. 4:;3, de 19'~. (;.'I.!fã.ndega ele Santos. São 75. (]l,;; vponuno, e convcníenie. A pro..são cx-f\lnciollário~ do Departa- ~'Jo~lçào permite [J provhnem.o dn"mérito N.tcionul do CCIf~, com cli- :fiscais adv.:<n"iros Iutcrinos, me-versos SIlOS de ;;raba1ho na autar- dlr.ntc concurso de títuíos, ::,[0{luia que está. extínfu, outros são desrespeite o preceítc du 1l0~.;a

soldados dn Fôrça ExpedicionHria Cart·a de 1946. A1iÍt~. o assunto ja.Bl'aslleira, [ustamente aprovelra- io! resolvido na Cámm',,, dosdos 1)01' deJiberaçflo do Govôr!l" Del)1.lt!,dO", com u :),PrOVlL(;flo doFederal e os demais são cidadyos. Pro íeto n, 5, de 1941;, que nerinítíaLatIlbélll credench..dos por ;:.tna Q, efetivacão clo~j eontndores i11~·C~·exístêncla dig:m\. Todo::; têm êe- rüios dos' Mi'i istérios. A Comíssâomonstrado cÕI11l1€têl1~ia. hon,,:;~l- de scrvíco .Púb'ico Civil aceltoudade e dedicaeão.. Servem sob :lo essa proposição. O aspecto ela CCJ1S-chefia de Um modelo de f.ml':'io- litllcioDf;,liclade foi ob!eto de "p~e-:OÍlrio enérgico, compet.ente, tra.- dação, Jlor ]1ll.rte da Comisl'áo deba111OOol', honrado e justo: - o Constltuíçiio e Justiee, ond~ foiguarda-mór José de Góes CalmnI: voto fr.voI'P;l'el o do ilustre dEnU-de :Brito. Para Que se aO\lilBt," U:1 tado Lameira :Bittençaurt. O plc-efic.:lência da atl1al fi.s~>llhacfio cl:t llál"Íc deu sua. sentença comirlc-guarda-morla, b:l.stam êst~s llU- l'fIndo n. lllcuciollo.dil pl'O':)/)<ir&():meros: conveniente, o1Xlrtuna e COl1St.i~t1-

"A"reel1só(;s efetuadas pela danal. Como llão 110S pa.rc'{lc pos-Guarda-Mo~'III, 110 llcrio- sivcl faz.er ju,,"i:icll. diversa aos fis-do de 1 de junho de 1\)48 'cals aduanch·os· il1l'eri!1os, somosa 2 de junho d~ 1!)1f1 ... ,. Z1r. de pareçer. que o Projeto ~'lm'lW

Vend!Uas eU1- lt':ilão ,....... 115 453. tic l1M9. deve ser anro..-ado.01·$ Sala da Comis~ã() de St':rvi..,o Pú-

!1S 1lcnàicl:.ls em )eiJi.io 1)1ico Civil, ~5 de outubroàc 19W.dCl'o.J.TI urn p!'odutu -Ge~ulio n:I01Lra. Pr.c::;iàénh~ -de •. ,., ..• " •..... , 835.6'!\OO RU1j A.l/lwirlu, Fl"lator - Va"cr,n-

Illl~Sto de' consumo cellos CGsta. - João Aqrioino.pago, cérca ce ..... :lOrl. ~1OO,:)i) - Heitor Ccllet. - EZeqlúd ."'fe1l-

As 103 aUl'eel1sflf:sain· àes. - loíedeiros ·Neto. - Vip,ir.'l:da. em deúÓ"ito, rieRe:::cade. - Elhabetho àe ""ar~a.::ual'dando ultima- valho, - Aramis Ataíde. - Cetr~çí'io 'rlos resDe<Jti vos valho leal. - Berto Cond,! ,.processos, jJara lel- O projeto. u. 453, SI:. Pl'esid';~l.te.!fio, tem St:u vaior recebeu subsiítutivo àa.CoPli ~ ...'o decalculado em...... 9OO.00Q,OO &ll'viço Público Civil, de a.ut6ria do

EmolU'cações entradas de ilu"i;re Deputado· SallIuel DuarLe.1 de junho de 1948 a 2 Aceito pelo'plenário, foi encamlnha-de junho de 1949 .... 4.425' do ao Senado•. ollde, por informllÇàl),A prooosicíio, »ois, obietiva'1c10 sei que se encontra em SUa. Comissão

o sllllples COI1curso de títulos p.a- de COllloiituiciio c Justiçu, confilldo aol'a a efetivll.dio dos ti.seais atilla- seuador Atílio Vivacqua, como l·e't'.~neiros interinos, é um prêl11i'l a rol' que considerou 3. prOPOsição cons­servidOl'es.. Que jã. comnrOVp.l'll.tn titucionnl. Ali. entretantó, ainda llá<>aotidáo fmlcioua.1. E' t.amb\\m...m foi votada.~iilo pelo serviço público, manten- 1..00 <iiscutiria, Sr. Presidente, $­do neste bo1]S funcionários ::;:' sun to entregue ii. delíbcração do se­constitucional. A Col1st.itllkão Fe· n~cio, se.agora não surglssent noticIaSderal reza: -"A \)li01el1"a iu ;(;5- desalentadoras para. a c1n.sse dos lil:­tidUl'a. em cargo de carreira e em ca1saduSollcirQ8, ameaçados de con­out~os que a lei determinar ore- curso àc provas pelo D.o\SP, d~nois detUli.l'·Se-li. med1Jülteconcurro. P'·I)· tantos auos ele bons serviços Í4 Fllzen.cedel1do insuccii.o de SlIúd,,". Nli.o da Pública.fala eln cor.curoo de nrova~ Pol Nomeados, como ãisse, nos primet­o que deliberou hé.. pOucos dias, a ros tempos do G<lvérno pam;ado, ~s'áOCOmissão cio Serviço Fú1lli'·o.:::,o cumprindo ri~or~mellte lleU~ -deveresaprovaI' o Projeto n,. 5, de 1!M9." funcionais. Provarll.lll plenamellte c,,-

Eucll.minhada à Comissão 0:10 Ser· pacidadc para o cargo. Dir-se-i·· avico Púhlico Civil. ~U recebeu esta. CO'~· ConstItuição exige concurso para l1r:~siderlloQiio: vlmento dos carllos iniciais de carrel-

. "A proPDsic1io búsca regulart~'tr m.D' Verdade, o dlsoos!tlvo ])l"escmvt'la situacfio de f1sC'a!8 aduanei\'os, isto, nus o legislador constitUinte n\i,l)nomeados em carâtel' intt:rino, e estabeleceu li. esnécle de concurso.,Willotados nas .diverSllS reDO.rLi~5e9 .pode ser de provas,· COUlO de tft1l10z,adullueu'eS do Po.ís. Param \nv~stt· Niio há proibição constitucional pa.ra.dos nas ~ullt;".ões por lna<llãvel ne- que os c:l.t'llos de carreira se i e..."11 nro~cesoldade do servi<:o \}úblico e t"m vidos por concurso de tít'.l.los, . .sido rigorosos eumpridores de Sl'l!S A Câmara aprovou. 116, tempos odeVeres: São Cll.l'..oscomuns. de projeto n. 1.385, focalizando a situe,·.simples rotlná D.lilÍlilJistrlltiva. 'N~o ção dos 'écl11cos, 11ll:rôllolllos e veter!·reclanla Odesemnenho rios meslr,os nirIas do Ministério da Agrtcu1t,:tl'lf..·

. conhecimentos <la Ol'denf recnír.a. Esta pro])Osição. apl'OV~:l, pelo Salla·Exercem seus titulares afisca1\zll- do, foi tl'i<llSformllda em lei. Os fun­ção aduaneil'll, distribuídos elll eionlil'ios inter1nos foram submetldCtlserviço diurno, ora a bol'do dr.s a concurso de titulos, Nada, 10is. Im·elnbllrca~ões, ora 110S uoslo. '(/"2- pede,· SI'. Presidcllte, que a me:m'lltllZl1dos nn faixa docáis, ora no providência. de carll,ter humano sC;:ll,controle da clU"g'ae da deSC81''l'a. estabelt?Cida para a clll.SSe àos ~1.S()llt9Não obstante o tenllJo de serV!c(! adUlmelros il1t.~rinos. N&Q com"reen­continuam Itll situac'ão a,flitivll d~ do, portanto, 'Que o DASP. (IUa.,,(\O o'interinidade, sem qua'ouer serr'J. assunto~5tá uendelldo de decisão dorança na fW1C1íO. A pronosicão re- PodeI' Lel!is1ath'o, apresse o l'eall!ta~ceblda dos fiscaIs adua.neiros dI!. ção de'concurso de 1Jl'ovas. lm"lanl;~J\.Alfândega. de S1111tOS. 'em número do .s!tuacão.de. desassosse'1'O e Je In··de '15. Ali, uns são ex-funeil'lnâ- trllnqul1ídade em uma classe que ,..1'105 do Deoartamellto N'adon~l ÕI) prestando ótimos sel'Vfl:os ele. f1llCsl1·Café. com longos o.nos:de tnt.bl!.lhD za.c;lio à.Fl\zelldn. I:'úbliea, E' mais ll""n& !ntarq\l!a lã. extfntá. outros s!o· turnl C!ue o DAsP adie· s re,,!1z!l~!e

tosS()B,lhaVanl como de divórcio indi- afastam dare[\Udade, são como os Ireto disfarçado ou contrabandeado, rios que fi mão do homem faz corerle,;a~am a Santa. Sé, em 11 de abril sôbre outros leitos. :No primeira en­de 1927, a suspender por diante, fi pu- sefo enchem o peito, ínunuam os valesblicacão de 'tais sentenças na Actu; ameaçam as, comportas, e se lançam,Apos'toZicCle Seàis. desesperadamente satisfeitos, nos ca-

A 'boataria e a perversidade tem. mlnhos que a natureza lhes tr8;l}ou.norérn SI', Presidente, grandes e nu- Nesta Casa, Deus não me ha deineros~s rocas. E, apesar de tooas as permitir :t,.fraqueza de ce,der a atonrdacautelas, os sandeus, os estultos e 'JS dos que nao querem ~entIr a realidade,ígnoraatcs encontram sempre meios auscultar as asplra~oes populares, Vl­e modos de criticar as sabias decisões ver o n:undl? de hoje, esforçar-se parados tribunais eclesíástícos, surrando e qu~ mais felizes, ou menos desgraçados,resurrando o velho reírão de que tam-, sejam os nossos f,llhos, os t~lhos debem êles, a pretexto' de nulidades, vão n080SS :fUhos, os fIlhos do~ frlhos desemeando "a desgraça do divórcio" npssos filhos, porque, .n" síntese ma­neste mundo de Kosso Sen..hor Jesus glSl,ral de. Aníba; Frell'e em dl~Cur~OCristo. E porque em princípios dêste na. l!entenRr~a Faculdade de Direito aoano, um dos mensários de nossa alta Recife, ,"o díreíto que nao reflete asroda divulgou fotografias, colhidas na tendências da época para 11 qual CCapela do Patronato da Gávea, de um ínstrtuído, não passl!' <;te Y-f! allacrp­fellz enlace n~atrimol1ia!, constítuí-do msmo e de uma víolêneía . t.1![Ulto

'sob as henção de D. Jorge Marcos de bem; muito bem. palmas).,Oliveira, B1Bpo Auxiliar do Rio de Ja- Durante. o âiscurso do SI. Nel-neíro, logo os ernprezaríns da malícía son ~amelro, .o Sr.N"I·~·u Ral/10::,e da eonfusãc se lançaram em campo, p'reslàf!ute, de1xa a caãeira da pr«-espalhando que o noivo lograra anu- siãéncia, que é ocupada ~elo Se-lflr, nesta diocese, o seu anterior ma- n!tor José Augusta, 1.o Vzce-Pre·trlmônio religioso com a formosa e slãente.fa;nosa Elvira Pa!';á, Ninguém procurou O S&, PRE;SIDENTE - Tem a pa-ll1l'(~sti"'ar o motivo da n·ulidade, ou lavra. (\ Sr. Antônio :Feliciano, in~ritoseJa; o~fato de haver a festejada "es- nll segunda parte do e:l."'r.ediente.trêla." contraido.matrlmônlo, sem que O 8R· M"TONlO FELICrANO _ti,esse, no coraçao o propósito de tm" :. 1 '<:"ná-lo indissoluvel, Nem haverá, Srs, (Não fOI ~eVtsto pe o orc!dor! - "'.­Deput~dos, canon\sta que convença a mor P1"esld.e~te, elD~ 30 d! J~ho deésses detratores profissionais da leglti- 1949, ?ferecl a. consl~~J;aça.0 na Ca~anlldade da decisão ecleslásti;a. 0. PTOJeti! 11. }53, Ob.l~LIV!,l/do regula-

o Sr.. A.rruda Câ.ma1'a _ V. Ex." rl~ar,a sItua9ao dos fiscaIS aduaneir~sesclal'eCa se foi· êsse ° motivo por interroos eXIstentes e~ tódas as :;t,.Gue foi anulado o casamento, ou se fânde~asdo Br3.?i1, El$ a proposlcao,~triblúram a t[\1 nlotivo a anulação... t,ie ~inh~ autona, com a l·espect-lvr.

O SR. NELSON CARNEIRO Justific.açao: .Convido V. Ex,"', Monsenhor Arruda ~.O congl'C~o NaclOnlll decre~:Câmara, que tem contato com o Cal'- . -!\Xt. 1. o E asscgm~da aos lls-deal, li trazer 11 decisão, que está. 00 c!us _aduane~s lllterm~s a. ete-Palâcio São Joa.quim, e a desmentir tlvnçaQ mediante conclUSO de ti- .o orador. tulos. .• .

A acusação, que tem sido :feita ao Art. 2.° Sao conSIderados. titll-meu Projeto não me assusta, não tem los, para os efeitos desta le<:siquer _ como penso haver provado - a) o exercício ininterrupto doo sabor de novidade, do cargo por espaço superior 1'.

Fortaleço·me na licão eterna da dois (2) .anos; .Igraja Católica, em cuja fé nasci, vivo bl atestado de capacidade e dee espero em Deus morer. E leio e correção no desempenho das {un-l'elelo, e medito, essa Opol·tunas pala- çôes ;lassado pelo chefe da repar-vras de Lorenzo Quitana Reynés, em tição;livro honrado com o imprimase de . cl comissões, se1'vlcos extraor-Miguel de los Santos, :Bispo .A. A, de dinário~, diligencias, - apreer.ôõesBareelona.: realize.das.

"ta 19le8fa se mutstra ~e1npre .A!.rt. 3. 0 Será. considerado ~omomadre compreeflsiva; iamfts dês- título o tcll\lPO. de serviço em qua!-pota intransigentt. Debtra lleger- quer outra função pública, ~om.~e, naturalmente, ti la clara de- provado 6ste com documento, em1II07latrClción de la.· uistenci4 del que deverã ser declarada a. con-vicio O· impettim81lto que anule duta fundonal anterior,ti suPUtsto matrl7n01!io de que S6 Art. 4. o Satisfeita a. exigênciatrate. Pero sieello 86 Ilega,. pre. ,do concurso, os tltu10s de nomefl~vias todas as pruebas 11 ~egurll!a. çAA> dos mencionados funeionâ.etes nece8SaTlas, la 19lesUl 710.58 rios, deverão .aer apostila.dos, noobstilUl 1aMs em lna'!tll1le1' ter· l\I1nistél'1oda Fazenda, para QU~eammte UM clara in7usttcia, n( nos mesmos ~ja tieelar&da a ere-UIUI "~te talseàlld, sean lUerlO ti9ar;ão.CU4lu l"er81l las c:rolorosCls conse· Art. S.O Esta Itientl'arü em "1. '.,cnunci4B 9U~ pued4n segutrst del gol' na duta .de sua. publicaçíio,,:eBtaõelect"uento .~ la "er~ la revogadas u.s di.spo.>icõe. em nono,ustlcíl1, cOtUeCUtftel48 que UtllCCl· tráriCl -mentet Cll4rman - zoa tet&e1nO& 'desgrGCfcldl&mmte ~mentcldo Justiifcação- 11 108 espíritos pusilcitlimes.1I de Pleitealn 08 f~als a.c1uanei:-Ollmlrlldc 8:!f8B8Í'VCIm e,n-t e estl'ec/14 " inrernlos lotl1408 :nas Al1'll.ndllltlloS71&1liq1dna obr. c.it., págs. U. e outras repartições da Unilí.o 11

Se é certo. Sr. PresIdente, que.~d~ efet1vaçii.o Fol'8111 I'omee.dos aln.povo rem o Ilovêmo que merece, um· da pelo atual Govêruo da BePÚ.guém ainda. sustentou que cada povo bli te· '···'dad dtenha. as leis de que necesllite E' que c~, por url!eD nec~. e e

I · .. P I B t:st I sefVlr;o })lÍblico de fISCalizaçãoas eIS, ensInava au a a I a, C· aduaneira Invesi'dOli mesmos· emtB.lldo fi, Oarré. "11io podem prever "I ,tocios os casos fOl'tuitos e especiais, ca.rtl.te~ interino, na fun~~, têmJu.ra constitu.ere ez 'h.ls qUlIe plurimulll. cumprIdo rigorosamente .us de-accfdu.nt, non quae ezinoPf1l4to (L. ~. veres •. evidenciando nltida ~,!11-ff. de legib.) , pelo que o querer fa.zel' pe~~la. A. prova colhida na.Ul-todos os dias novas leis para reduzir rerlIUdade Jã ~ve fc.~ no próprio

..os juizes à. ação material de aplicar Poder [,egI.sIIlGIV<l,P01J>, na Câlnll-textos. especIais, seria uma tentativa. 1'80 90S DeJ?Utados,. alguns repr~-tão pueril, como a. de Quem qulzesse ~tantes têm foeaJIlI~oa. nece,~·Contar as estrelas do Oéu: e, afina.l. si4ade de ser garantIda aos fisoquando se pensasse ter 'prevenido ju1- calS aduanelros a .na.tUl"ll1 efet~.gamentos arbitrários, tef-se-ia la.ncadCl 'v~ão, pb1s nioexercendo os nes·a legislaçiío em terrivel câos, só pro- mos cargos técnicos, merecem. apicio às!niqUidades" (Hermtneutica. estabilidade, Que lhes t;arant.a •Ju.rídica, pip;s. 371-2). A lei, em (lU!' estabilidade de Vida, ao mesmol). COllfjreSO irá. converter o meu pro. tem})C) cjüe lIio estabelece solucll.ojeto.·re~olheauenas - e vou demom. de ,continuidade na. boa p1'ltt'lcatrá-lo-a llção dos fatos, o.lIç!\o 50. do semça Pl\bllco. A ex1!(êncla debe1"ma da. vida, Quundo as leis :se tml. ~..m.~/l concurso de títulos !!l1-

Quinta-feira 23 "DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL' A~~sto de 1951 6885

6886 Quinta-feira 23 "DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL: Agôsto de 1951

Pereira Diniz - PL.Pernambuco:

Arruda Câmara - PDCDias Lins - UDN. . .Perreil'a Lima - PSPJarbas Maranhão - 'psÍlJoão Roma - PSD. .Lima Cavalcanti - UDN.Oscar Carneiro - PSD.Pedro de Sousa _ PLPontes Vieira - PSD:Ulysses Lins - pSD.

Alagoas:Eustáquio Gomes - UDNFreitas Cavalcanti _ UDN"Medeiros Neto - PSD.Mendonça Júnior - PSDMunJz Falcão - PSP. .RuiPalmeirll - UON.

Sergijle:Carvalho l>{eto - PSDLeite Neto _ PSD. •Orlando Dantas - PSB.

Bahia:AbelarC\o Andréa - PTBAllomar Ba.leeíro - DON'

"Alutsio de ClU;tro - PSD••Antônlo Balblno. - PSD.Carlos Valadares - PSDHélio Cabal - PRoJoSé Guimarães _ PRoLafayetteCout1nho -UDNLuiz Vlana.· 'Manuel Novais - PRoViana Ribeiro dos Santos - PRVieira de Melo - PSI> •

Esp1r1to Santo: •Alvaro Castelo - PSD.Napoleão Fontenelle -, PSD

Ponclano dos Bantos - PRP·Distrito Federal: ••

Benjamin Farah - PSPEdison Passos - PTB••

Gama FIlho - PSPJorge Jabour .- UDNJosé Remero - PTB.•Lutero Vargas _ PTBMário AlUno - F'I'B •Roberto &forena - PRT.Ruy Almeiall - PTB.

Rio de Janeiro:Abelardo Mata - PTB~rigido Tinoco - PSD'Oalc1ino do Vale _ UDNGetúlio Moura - PSD••JOsé Pedroso - PSD.MIguel Couto - PSI>OllValdo Ponseca - PTBParanhos de OllveJra -moS&turníno Braga - psn.Tenórlo .Cavalcantl - 'UJ)]\f

Minas Gerais:Afonso Arinos - UON'Alcides Lage - PTs; •.Artu}..l3ernardes _ PRoSlaa Fortes - 1'80 'BIJac Pinto - UDN·.Carlos Lua - PSDDamel de Carvalho·_ ~Feliclario Pena- PR-o •Gu1lherme Machado - UDIJ.Ou1lhermino de Oliveira - PSDJaeder AlbergarIa - PSD ..Leopoldo !4aclel --tnDN.'Licurgo Leite - t1DN'.Machado Sobrinho - P'I'B~anuel Pelzoto - UDN •JIârIo Pa1Iúrio -' P'I'B:Rodrigues Beabra - PSD.Ollnto Fonseca' - PSD.Tancredo Neves - PSD.Unel Alv1ln - P80Valter Atalde _ PTB.

SIo Paulo:Oampos Vergal -- PSD.Carmelo d'Agostlno -.PSP. '

Coutinho CavalcantI _ PTN,E~lo Rocha - PTB.Perra.z EllreJa- 'tTDN.

PeneIra Martins - PSP.Prata Moreira - Pl'B.Herbert lAlvy - tJI)N'.

• Lauro Cruz - UDNManhlies Barreto - PSp.Marino .:Machado - PSD.Menoti deI Picchia - P'l'B•Paulo Lauro _ PSP.Pereira Lopes - tmN.bmeri :Mazzi1J1 - PSD.·,R.omeu Piori - P'l'B. '~ OU1marIeIJ ~.

Goiás: .

1Ieaed.f!O~••- ~\ ..

~ safra de 195-1 que já está sen- serva ouro Que podem: fazem na, que está apodrecendo pOr faltato recolhida. sangria contra I) tesouro uacío- de transporte.

Pedem a V. Exda. que a linha nal, .porque gastam peças, óJeo~, DJr-se-á que o camínhâa resolve-margiei o Rio Meiel ponte até a ' gazolina. e outros carburantes ría o problema. Puro engano! Os.. sua .cabeceira mais alta, nu que custam caríssímo no exte- preços do transporte rodovíãrío su-1Iarra dos Brandôes; que trans- rior; e, a Estmdi\ de Ferro focam tôda e qualquer iniciativa.pondo-a em um ponto acessivel, Golas tem as suas oficinas muí- Temos, assim, de recorrer ao síste-onde fica a cabe.:cil·fl, do córrgeo to ,bem aparelhndns e já cons- ma ferroviário, tão maltratado, masCasa de Telhas, desça por êste truíu, nelas, uma Iocomotíva, base da grandeza. e da. riqueza. doeurso hídrico ~té sua .barra no ; ,Gasta lenha, ferro naclonal, e nosso Pais.córrego José Ma,\oel; c, descendo pouco compra. do estrangeiro. Precisamos reaparelhar as estradaspor êste abaixo, até o .Rl0 Uruu; Por isso mesmo, na-o devemos de rerro. Estas, a.pesar de deficitá-def/.:endo por êste !loaixo, até ri r t à IUruama; e, desta cidade, salte pensar em rodov.lál·ios como meio as, p es am serviços ncss,!, . avou-nara colonia Agrkola até Rubia. de transporte da. nossa produção ra e á. produça~ agro-pecuaría. sem.taba. total, unicamente r,omo meio SUo elas, o Brasil naose teria desenvol-

V. Excla. conhece bem oBra- bsidiárlo ou acessório para onde vido ao ponto em que chegou.ali Central, onde tem semeado não haja linhas de re~ro. Ao encaminhar o projeto, dirijo1Jeneflc10s valicsos, e, poderão eerr- apêlo especial à douta Comissão de

d Lembram. ta\Ubém,' a Vossa Transportes para que estude, comcluir essa obra dentro o seu qua- ."... ".d patriot.ismo, o assunto, pois o meutríenío, de vez que ela. seguirá o """,a. que w os os agentes de E d dnivel suave do Meia Ponte, Bom peçasr e de combustíveis amarí- iBta o, encrava o no centro do

h ' canos estão ricos e causam san- PaIs, não conta mais de 409 quUó.obras de arte, e c cgara. ao seu grlas perenes na balanca comer- metros de trllhos, o que dá. em mé-térll10 sem grande novimentaçâo lal .. dia ao centúnetros por habitante.ele terraplena.gem.' e do Brasil como verdadeiras Tr t d tad t

AS grandes. posslbllidades agro- bombas de sucção. a a-se e Es o Que em, comopastorlll dêsse traçado oferecerão As nossas Estradas podem ser disse, 660.000 qwlOmetros quadradOSfarta compensação ao tesouro na- eletr.ltlcadas com energta adqUj. e que cUsPóe apenas, dessa pequenaCllonal. . rlda no Rio trrsu, que é rlco em via férrea sem poder dar vasão ao

Como Estrada de penetração ela quedas dágua. que produz e sem estimular o ho·c:h á a fina.lldade estra Evitaremos o exocio de ouro mem ao trabalho do campo."tréeenl ex su fa~' contato co~ para. o estrangeiro e daremos Elspor que eondenamos as me-

g ca, .porque ..- dldas de emergênc·· "uando .v"o a-o '1'oeantlns no R10 das Alm,!s, meios para o desbravamento do ... .. ..pOss:b1lltando desde Jél a llgaçao Centro Oeste que V. Exa.• certa companhadas de. outras destinadas aNorte Sul, tio desejada. pela Na- .vez, dl.sse que. dos seus m1z:adou- extirpar as causas da' carestia da. ví-,ia. TOS descerla. a onda civUlzadora da, fomentando a produçloe amoEssa penetração teria a virtude Para tocIosos recantos do Sra- pllando os meios de transporte.

de prolongar para oeste,as rrcn-. ano Só assim. teremos dias melhorestelras econOmicas, despertando o Contando certos de que pre- e mais feliZes para o Pais. <Muito:Brasil para sua própria. conquista. ciosa aten~ão para ésteaBsunto, bem; muito bem.· PaZ!II8S).

A zona. ploJleira. flcarla. apare- os siltnatã.rios pedem respeitosa- Durante o discurso âo Senho,Ihada para enfrentar o progresso mente, o prolongamento ferro- Galc7IO l'aranhOs, o Sr. Josée o desenvolvimento 110 Oeste, de viário e declaram que tal me. AUgusto, 1." Vice·PreBidente,vez Que essa Estrada. tem feito dida virá tomar o Srasll emano t!eixa a cadetr/~ d4 preSidmcla,surgir cidacles ao longo de suas eipado, totalmente,da dependên- que é oev.pad4 pelo Sr. Nereqlinhas. como Pires do Rio, Uru- ela de importaçlio de gêneros ,Bilmos, PresitU1lU.tai. VJanOpôliB, Golanclli"a, Leo- aJlmentfclos, porque A zona é O sa.!SENJAMIN FARAR - Sr.poldo de BUlb6es, que são. agora., a mais rl<:a de todos o conU- Presldente, peÇO a palavra, para umacentros de trabalho interno e nú- nente..·. comunicação.cleos de ciVilização pioneira. Atenciosas saudaç6es: O SR. PRESlDENTE- Tem a

A MiSsão social ela. E. F. Goiás Colllnia Agricola. Federal, 6 de palavra o nobre Deputado_-'-são junbo de 1951. O SR. BENJAMIN FARAR (Para

vai de par com a sua lll.... . es- a) Pedro Ant6nl0 de Almeida. tlt1Ul questão tU ordeml- - Sr. PIe.trategica. _ Comerciante. sldente, peço a permissão a V. Exa.

Agora, que Voltll. Redonda ,es- ....lIoncisco.. JOSé d" '''0' ta _. para fazer. chegar à Mesa emendatt fabl'lcand.o trilhos e mater:a1s~· W .... dIs....• bre 1feno'f'iárlos, essa penetração se Comerciante. . que, IA'" 1Iô . o aprove tamentofaz necessária. para consolidar Dionísio !oi' L oJapesslo _ dos elt-servidores d.o Departamentoas nosaas conquistas sertão a Comerclante·.·. Naclonal do Café. (Muito bem).clentro, segulndo o .conselho de Otavl0 Barreto doa Santos - O S~. PRESIDEN'1'9 - 'lstá findoVossa Ex.". Clue preconizou a Comerciante. o tempo destinado ao expecUentemarcha para o Oesce, ()OlnO ten- ~:~~arHo='4a SUva _ Vai-se passar à Ordem do Dia.'elo ela verdac1~irO sentido de Fazendeiro Oomparecem JnB1a os BenbGres:brasU1dade. .. N' 0"- 1 d A_ aIEnormes tratos de terra serlam emezlo Pereira Duarte _ ..e o n»&a.r •hlorizBdos e entl:egl1tS à NllÇio,~delro. auy santos ..que traJlsforJnaria BlIIODa. dentro Rafael· Pranc1scO de Oliveira Llclo Borralho.de pouco tempo,· nunlilo colmtla. - comerciante. AInaZonas:num vasto celeiro, capaz de abar- 'reotonlo Fernandes _ 00- J&Yltle Araújo - UDN.lOtar os armazéns do Brasil. mercla.nte. Paulo Neri - UDN.

ConBtrullnos com os efeitos ~ Alberto .Noguetra Comer- PereIra da Silva - PSD.penetraçlio das· estradllo federal cante. ' L&me1ra Bltteneourt - PSD.para. COlon1a Agr1cola, virias c1- aeraldo MegaIe Comer-· Nelson ParJjós.dada: 11rua.na. PetroUna. de c1ante. Osvaldo Orlco. - PSD.Golia, lUalmo. GereE, B10 Ver· Domingos Lopes Leal - Co-' Paulo Maranh40 - OIlN.de, 001alJna, e outras, sendo no- mercJallte. Vlrll:ln1o SInta. Rosa - PSP,tivel Rublllp&oa. que é um ver· 'José Vlelra - Comerciante. Maranhlo: -dadeiro milagre. tal como GoiA- Jo&o Alves· Franco - Comer- . Afonso Matas - PS'l'.ala, porque, com tJ:M nnos, ape- c1aDte. Antenar sagêa - UDN.:nas, oferecerá. 110 !Srasll. um re- . SaJomlo José Gllimalies -' 3eDecl.IiQ Lago - PaT.carde de prociuçio em 1851: um comerciante.. Clocl.om1r M11let - PSP.ml1bAo de sacas de arroz, café e TertuJ1a.no Bueno - , CUnha Machado - PST.aIgodAo. ZOlOaltro Artlasa, e mals.1 José !/latos _. PST.

O te)'fflnode Go1An1a para Ru" assinaturas" • . 1)ermeval Lobio - UDN.b1&t.alíil•. Pelo traçado S\l8erlc1o, Para melhor ortelltaç&o' da. douta Le6n1das Melo .- PSJ:),nestas· linhas, não oferece d1fl- Comlsslo de TranaDortes.· Juntamos', JoUr6cles Veras - PSD.culclade alguma. de orãem técl11- aoproleto três m'lpaa de mun1ci· ceazá: 'ca, conforme V, Ex,· veri- plO1 atln.1dOl pelo ramal. ~o1fo GentU - PSD.fkar pelo Bervlçede Aerofotogra· . sala das sesalles, em a2 de ag6ato :A1encar Ararlpe - UDN.lIletrla do Estado de GeJAs. que de 1961. _ Daleno PIJ1'tJB1ID8, Alfredo Barreira - tmN.tem real!'Zado folhas topograflcas. . . Ant6nio Horácio - 1'80,destareg1l.o e foto~rafsdo faixas Apresento tal propolliDaO. eteno AmIa.1Iào lI'alcAo '- PSJ)~de que o Conselho' NlliClonal de deDdo ao apêlo dos habitantes do Gentn Barreira - UDNGeogré.fia dessa Ct.pltat. iem có· Chamado !lato Orosao-CIoJaDo, !meD' LeID Sampaio _ tmN •J)1as .' /la mancha no mapa do. Páls, qu Horelra di Bocha ..:.. PR

NÃo II(lredltamos que OI roc10- poderia nlo SÓ produztr ~ra todo ,QUm Lobo- PSD. ''f'lIrios po88am dar Meoamento " o COD!lUIDO nacional, como tam Parctfat·BII.I'I'OBO·- .P'l'Bnossapioduçâo. que aUDIenta. cUa para a exportaçAo. Apesar disso, 1140' Paulo Barazat.e _ 1lDN.·• cUa. . ' . . })OWtll estradas de ferro. " BJoGnnde do Norta: '

Os cam1nb6es tOm estimulada :Devemos ao Oovêmo do ar. .Qe. Alufslo Alvea - tmN •'o aumento da produçAo; mlloll, nlo tlWo. Vargas a Ool6nla ABricDla Na.. Dk·bwt RoBado _ P:Rdio conta. de eontlU2l·]a. elonal, que li se instalou. Apelo, Teoclorlco Bezerra - 'PSD,

]?eden venia, a V. Excia. para portanto, para S. B:xa. 110 IIlDtid Paraíba" .,lembrar que os rodoviárIos dre.de tomar providência. para o elCOa· "016 JGtfUy _ PBD '

; DaDl para fora do pl\1s t6da re- menta ele t6da. a. J)1'oduCAo ~ssa. 11)' OSVa.J4o '!'rt8uelro -' lJJ*.:.......'-

" , Quinta-feira 23 OJÁRIO ()O CONCÇil:$!;n p.~~r;'''''~l'llli .=

"Agôsto de 1951 63379Ft

,J'ales Maclla<ror--; UDW

l" "\ ·~nt.~l!Jdel' qUI) determinada Cor"ls,~iio'"O SR, PR;l'~STnr:NTE: - vou sub- dCSll«tur~ li. '311a-'camcCeri;;I",;e, ";,,,,:,

~0&6 Flel'Y -' tIDN,,' 'I devo ,Ollí~1U:: aÔb,retln1, 11.SSu,nto e ou. !meter ;\ VIlI;Q, três l·eCll.\~ÕC,S, nnais J'\' sltucíona; própr'ía.Jillnll) Gaycl' ....... l;'S~;· ·tros órgãos técnicos podem. também impressas ; O mandato do deputado ~Ó ,'" '.'"

:r.rato Groaso: " 'I OOacl11l1"eom,dlrelto do se prcnun- E:io lIdn~ e, sem observações, ela com a posse, A legi:;ii<!,lil'" " .." ,nOIOl' de A1ldrnd<J"""-'·UDf4O." cíar. Para esses casos, porém, o R-e- ~. aprovadas a; redaeões nnaís dos supõe fi extstêncía de depw.'it'io,' 11'",Virgllio Correi<\ """ l'SDy ' gtn.:lcn~dl!. o remédio pronto, eficaz i st);;:Jintcs pl'Oiet,x;: - -estcjam em eondícões de ~,:r', )

Paraná: I II ll1f3hveJ.,.. Pl'Ojel() 11.0 24-B, de 19õ1, Cjll~-eoI1- mandato e, para is~o, li prcc1.;" '!'!':Flrrnan Neto - PSD, I Ell1 primeiro luga~, (ll~ o art. 49: sídera de u~ili,l<tde:pttbli~a' fi As-ceia- primeiro se empossem,:Melo Braga. - P'I'B, "Quando a Mesa "envin 'qual- cão dos C~'onist.as EsportiYos' do' E:: , Não há, não pode haver ma is '.'. ':"i,,'Ortoja Roguskl -'UPN.,) j' quer papel a uma comtssão, e tado ele Sao P~\I10, do quo o mandato dos ant.igo.: :-cpr::'Parailio Borba - P'l'B,. - esta pretender que outra se ma- ,ProJeto n.~.2:õ-B, de 19;;1, que CO'~- 'I spntante,; expirou-a 31 de !.al1~ll'(\ clêc:'Rocha. Loures - PRo nifeste sõbrc [\ matéría, ou com sldera {t,~ utíltdado públlca a A-so- tc : ano. Con~o11ão tivesse harjdü ,I,

Vieira Lins - PTB, I ela se, l'eUI1:1.pam deliberai' a Ieíação dos Repo,'rl;ercs Foto~ránc03,'lcolr:ocaçf<O dos l~O\'OS deputadO". par,'" Santa Catarina: respeito, o Presidente da oomís- do E,lndo à8 Sáo Paulo. a. 'rclllTIâo'extrnbrdinál'la ela C;,'-:l""'.J~~~~ig1~ :k~~~~s-:'_P~~ó, são enviará, no prímetro caso, ao Pt?,:clo 11," 297:B, dc,l~51, Que Ilxa ]rn, o mandato dos representantes ~::iLeobcrto Leal _ PSD., Presidente da Câmara, reqUeri.; o numero de Deputfl.dos_ Ipovo, eleitos ou reeleitos, só "n inr-Saulo Ramos _ PTB, mento; C5C1'ito C"~ no SC%Tfnd O" en- I O SR, PRESIDENTE __ Os 1)1'0- (;i~;l..com):,. 5,1\1\"posse, ~;o come,'o, O"

Rio Grande do Sul:, tender-se-á c.on. o Pre,;d~nL ~a i jetos serão encarnlnhndos ao Se,,:ido ~e..sao 1e;,ha,_rrt ordínâna, que, p,~,rJ31'ocllado da Rocha ,_ l'TH.. outra com.ssão.. Nes.sa ultima 111- I ' _ '" ' . mo mesmo, para todos os efeito" da.iClovis Pestana _ PSD, pó tese, sera deslgnao,a" de, ccmuru I 'O ::>1'" ,E;3'dlO Mieh.ac!:õcl1,. co.nl' decorrente:", coíncídíu !)l'ecbutncnte,Coelho de Sousa _ PL, acôrdo, a qata crp que "se reali- Tef-el'et1C1uar",,:,pl"8J€to o e reso iuça o COm o irncio da.: segunda Ieg ísla tur«.

Danlel Faraco _ PSD, zara a sessao conJunta,. I n.? 36~A, envia ÍI ~fe:;n. a, seguinte que éa atual,.,-, id' M' h elsen PTB Tenho recebido -Iuúmeros oíicíos de i ÚEr'uRM."IO ,'Df: voro Não nos 'é -aceítável que t1t111.l ~;!T'-F:i-n'~~do l~e~~ai'i _ -PTB. • Comiseóes':;o!icitn:ndo CJl1e, sôbrc ma- I " .. plcs resolução lnternadestarjasa f!i~JPlôres da Cunha _ UDN', tér!a que lhe foi drstrJbuida. sejam I 'D',cl~lI'amOi';, para os efeitos regi- l'~troagl,l' y?~ra l.o de Ievereiro o m,-ocrmnuo Do<:kh01'l1 _ PTB. ouvidos ot1t.rcs 'Órgãos técnico,'. Nun~ I mental', cttle votamos contra o yroJcto ela d" ,egt~,atura e, comeqüel:len:cn·

Godoi Ilha _ PSD. ca indefcr,i tais pedidos e jamais dé'i- IG~ refol~t9~o n." 36-A.. de,J9~1, q~e It: ; no começo dD,malldato dos Otü1."Hel1rique Pa~noncelli - P'l'B, xei de at~nder fL qualquer Comi,~ão, 1'1'1;'3 mOO!flCar o Reg'lmcneO oa Co.· Clepll.tados, que Só a 10 de 11101',"" ore

Raul PilIa -PL, quando pretende, sôbre det,'cl'lr.iJ'~'do I:nary .!las pal'tes qtle se re[erenl aI) I'~u!l!l'am, Olll.obediência à Con,::L:!~-P.<'i RnmOi _ PTB, projeto, outro órgão se Ill~nifc-~Le, miclo das leglsl3turaó'. ' ,ao e ,a{) ReglDlellto para, em SCE,'':'2f:

Silvio 9chenique - PTl':. Diz o § 1.0 do n:.~smo mt. 49: I Com o ncvido l'c51Jeitv ao, b-'i'han~ prepara!órias, agual'darcm a, scúneWIll,. l,'lôl1licll - P8D, "Quando um Deputado Prtl~n': tes par~éerçs cO:1tri':rios, senti~o's di- ~nstalaç:ao.do COllgre~so N~c:.,:~~! ,~A~"e: . , der .. ;. " ,.. . • ,,?..el' que não nos cO!l';en{jeram e 1.1e 5 do malço. Y. mandato 0.05 ~eplJ-

.Jo'e Gu:01113rd - PSD., r; Aqm la n"o se tIatfl. ae Conlls- ,julgarr:os a I'I"so1uç50 i!1<:onEtitucion~l. t~dos aco~lpa:,ha o l>razo de C'lTl"O&'~l' Pa,sos -- PTB, 1,f3{l!, s~~, _. ~,_ iA le~iflatt1ra da Càtr.~ra dUl'a't'atro çao da Icg!s]~•.u~a: ressahados O' c~-

.. , que al"uma COl'lllSSaO se I o ~..,' so, de roelelcao o de reforma COI1"-ORDEM DO DIA I manifeste sóbre ~Memlil1a~n I ~nos ,:,"c()m~l'eel:~,e quatro se:soe~ 1~- [H,lclonal. o p:ll'icdo dessa representa.

O SR. PRESIDENTE - A Ji~"n I n:atérla, ,a)lrese::t~r~, }'equen- t' "lslat.~is o.dimu.as, :~ C011.cu!cnc,a çãc não poderá entre ngs exceder d~rde prcse.1Ça acusa a. cO!!ll)a~?ClInent<lI ment<l. es~nto lC'es.s~ sC!I!.:do, CO!!I ~Ot inJ' o;..;de,}ad~_ le.f',ll~mt , eO~1l ~ 4.nc.s.,pl'eei~amentc. Repelimos a !lo,,·!do mais 1611 Srs. DeputadDS, n Ind,ca,ao ,prec:sa àa. qucstao ,/ a <r:l :::8~_,lra~~o t'l:1'. nrelra SE,? .. slbilldade de aplicar aos dapütado~ QJI 'Vai-se proceder 'à votaç'h dn matê- s~b:'o a _qt:~1 c1':2c.la o prOllUllc!a: l_ao leo~" tl\: ;nU~l Ie uma tradtça~ segunda lcg;,!atr;.ra o disposLo no §Iria constante d:t OrdC'm do Dia., ment:c Q~ ,~on:n,s~o-:' .' I CO~Stltu,' ona ras 6e ra. set;:ip~~. f()_ V, do al't. 2,°, do Ato,das Disposições;I 'Antes de micia: a ordem do dia, I "AlltcS de :l~icladâ qualqu~r .UI5Cl',S- I as,im, t,9~,iO n.o Il~Pd'O co~~ no reRl COll~titucionais Transitórias, que, d~Idevo dar conbecicr.ento a C:\sa de que Is~o de mater,a na ql'cem O? D.o,: ,.me. r~pu ,"~aco. ,A~ra-.e nos ;,llna ma.neir:t expl'esó'a, Só se referhl ·"<lS

Ia. Mesa recebeu oficio do llob~e Depu- a:J?-da. é l?ossi\'el .~ec;!uer.mellto 'Oe- RU- I~eaulao ,IOe-1Cá: quand? 'lie con~on- da primeira. quando. na época da 1'1'0­tado Ruy Almeid3, pr~"idente ela Co- ÓienCr:1 Cle OI)I11.'5:<ao e ,-seGUndo me ,,,em, etltle. oUtlOs"OS ,alts. 39 ~ 5••da nlulga~ão,mencionou os "atuMs depu'

Im ls.\ão de S~rviço PubEco, concebi-" cOll~la, nUllca fOlll1defol',do ,pelo 1'10-1C?nS;l,~!JlçaO: E'e~ela~ O re~!m,e~t'" ~a tados", _t <10 nos seguintes tél'moo: Inár"o: ' , . _ -re.amola ,eoll,proi a C,_3.',orlel'ltaçao. pa-. _A resolução apl'ovada reabl'illürlla.

Oficio 11,° ,17-51 - Rio de J'a~:, AHU?\' _.C11J:l.lquer erro, 011 om.lS';áO'leif1c~~ fO"1 :elabOl'll.dO~IOS, p~ópr1,os questão. qtie, para a Cálllara, já de-neiro. 17 11eago:,to de 1951, l'~~a,'c::tdo, l!0!,a Mesa, -: e, esta "atl'a' fdef'bd~" 'constl~~.lnte~, os ~als (al1~ vel'inter ~i~o eo::sidel'ada superada ~

'SenhorPresldencc: " les de ,r.';,n,~l,um dos ,F~:S .~emb.,~~, se, ~Oll-~O•• sem IdU,I~" pa:a aS'!en.t~:: mo::-ta; O -Poder "Judidãrio,diant,~Em vista -((a,r2~!anm<;ão' fC1t~ .lU1~a ~r:f~lhel ,:-: p~d~. sei C~J'l.%ldo,,-S r.ol.~a~"l1'llc.a1s ~- execuçlo ClQ E:- 'dessa "l'el'Ol1:ção'lrá,por«i'to, ,pro.

'pelClSen'<101' D!'pu tl1do 'r.Opocoe" do\,c;o,}.to~ , tef,ruo" ao ,Re:;,m~:.~o., t~t'..lto, ,/!1:._ aca~\ Itnl ~e votar1 "A. 'rlnltclar-se"êiti" tell:po-'hábll, "garal1tílJ ~lho, tenlio '-a. ll~ma _ele. sO!!cital·n:e(:,:n.e le!:l1~r~meutc ~e, ?on'bs"~I.·at~alci,mara, ~o el)ntrA~lo.,S~, tn,e~r~·'do ou 'não aos atuais dePUtad03 or;~ 'VO~SQ. ~~;_c~lcnda b?_,n!!cessâ- ,~u, d.qualquer dos 8en.101es Depu I~t"~~.s ~; do.~ têrç~sde no, Qs.}e., exel'cl~lo de "seu lllàllela.tO até mal;o(,r:a~ prol'ldel1cl1\s no sentido de .u\os." "" , _ ' ,., ._ ple,_n.ant.._, L'W?COU se, como p.hl l:1~ !!l5õ;"dec!dltlda sõbl'e a Iesitinl!cb­que 'a 'COil1}r-"5,0, de sel'í'l~ Pflbll, .De ~cc.:? .que .1ao h,a el':'o, ou oml~-l,ciP~~,a1'sl1mer;to, ~ara, alt~rar, '~ssa dc"de 1ll11a' iês'o!é.Cão·,' ue"eO,l1SiCéra a() CiI'il tome oonhecirr.:mtode sa.1'l Ill~,allav,~I, • ,ttw.:tlclO1tal t,endênclll, eoutt,,,uc16nal, o d' 1. d f";' ,..Q", d' . " ,

~i'los -iojetes, da melar f~ r- A t,e,l ,I:1terl1:l os pre\'c e :;o.presenta,pl'in<:ipio 'da' continuitf.C1{[c 'de -t\111<:1Çl- la,' e, et el!~.IO como e lpe,O.' . p , ,. ' , ,pc., o reluédlo,..deCtiiado namento C'" "'ode'''Le''lsla''l'\,O ..... 1l~'1 das. legislaturas entre 116s~t ..nOla que Se eneontr,attl b·::lItll' . ,"- .• .". < "..... u . '

.,taudo '110 plertário dlt, Câ:m9ra dos Neite -càso, se aC()úli,~ii.o de SeI" a~mel ':d),'010..>-en1 ~outr!n.a.' não há Acres-cc 'quo-. f,:'!~ll~!?U,!lo :t'UTIc]o-I:leputado8, sem que esta comiS'fTlçO p.::ó!!co .itt~:l'al' cO!1venle::te pro-' duvida, E.':tre "l~6s! porémnªo t~ve nall~euto hal'mOlllCO do regulle demo-

, sãO' tenha' se mmifestado a res-iJUl'l,c!al'-se sôhrf' deterpimm.c, assun- f'ecruel' : to,'ga"di! lm[:leô',ll"y.:íl',ias "lll- crátlc~ ',lItll- grave 1Il::ouvelllelite, ,,!;;e,.p~!to, ,apestl;r dcs 'mf:SIl10S t!~ta- to; 1?oderequerer. M P:c:~ide::tc, ou tel'rupI;oes" m>ds 011_ !Ue_nos ,prolonga· n~ hlJXltese de. pl'CV alMer 'Il. reSoOtU-r~',m de aSf:,~lt<l'qu(" dizcn1 l'~Sl>ejto" ,nr.o.":!d'C!lC!:l.r 110. S,el1tido, de 'lU,'e c(U,:l!-, 'elas., ,d_~,' ,1l.EIVid ad,.e,. l eg.lS.1,a.fh.'a, pelas':l.S,-,"Q&O,' ~e re,110Val,'a: pc.1aS..•.J~g1S,Jat:J!'~g'a' alc:a-d~ ,~?: p.lesD?~. ".' qUl'r'êe s~us membras assim o faça, Sel\1;bli;.a.s"el;i~as.:nelopovo,E',Ú1COll· afora, 111}1;1, v!l~ q!le ao eXigêi1cla.,rc~l"

"torno exemplo, Citou, CI ~efel'l- , Ernm' os 'p.sc·orec!:r.,el1tcsquc·de- tesb!vel, teCI"tC4'!1me, que! :i. repre· 111ental' aa "))1·esençn. ,da mal()l':a a1J ­no'DeputadC '1lS -L~ls de F.~onomh sCJ9.\·[l 'dar iJ. Ca~a, pBJ'a o meTI1or, seutnção que cxpir~, .lmeeaa illledill.- soluta c;lo.dep~.tado~'· para se, pc-

_1l11e1 alél1'\do aspect.() de <J1'o:anl- ta"~~:"'cl1toqos l\OS.OS ti'ab'alhos -,C Italnento a, que 'Se Inicia, A ,doutl:!l1a dOI'em _lllstalal'. os trabalhos .1e~i~lg,,-

zaçao (~, 0.0 do art, 27, do.~!lft!',1 as.s;',),'~'I"a,l', _Ei~afi:Ütí\'2-.n,ent,e, o d',lreito ,não ~(){!iél'lI,' 'nO ,entan,to, l,mJ.>Cdll';.q.U,e IUVOS, Importara .. tata,lmeute, elll SU­menta), contém, tambt"nl, mate" das Ç(':nl~soes o dos S~t\horos Depu- ro --PeneI' Cionstltutnte - soberano cessivas fa,ltas de qnOl'Ulll nos lUCS~f.riarefere!\te 'a ftlne!on~:'io~, fn,c!o, 'ré'c';"er~r~rlln Rl:diên61. dD~Ó:- r..omo {- 'coinet,a útnaomlssllo ou Ide feverelTo;'-dret.l1S!ância-quc. -'JIll:'

Aguardando as provl~é~~:!1.1 de'i9:áoi' tcelii~os sóbl'e quaisqucr prOilO' IpratiqUe, qua!quer êrro. por m,al,S"la-leel'to,., não prestigiará o ,.1'0,.der Le·V{),sa,E~o~lêne!:.'l., . aprrve!'o n, <içães,_ n1el1tt':t'cl que lsso ..geja', Pàranós"ens- IiWâtivo, ,'__.olprtnnidaãeparar~lte"~1' ll)":']S I O C>R"EG-fnro MICH ;\ELSEN tc 'essafa.lhn; na att:aIColistltu!<:ão, pertos :OU err,llaOS,,. perdoem-1,o.s oS'p.~Qt,e~tQsdo, lllta._ est'nlae dlS- i (Pari! :;11~et re~;ama."do) (Nciô foi r;.ãa. Repübltca; e ~ Câmara :'n~o tem ,llu§t1·es. 'p,:J,'es. 'pl:eferim,os f1Se.l',COtntinta. conslc.eraçlVl., - ,nU? Al,.: vlo'o V_lo 'oradOr) ,.::.,;, c>l""Pl'~o'ldel.tc pl>ueres para',S<lr.a-lll. pols·que'dp.IltOll a .-conv!<:~ao jUl'ldl,ea 'acllna. slnte;1ea­11!~!da., :l'l'es!~ente cl~ '1 c():m~são.!o "':Dlá~o'do congre«o;; 'de l1-,do··,iJ:.' decorrer o ,tempo ·hábil, j)!'lra. -a re- 'lpotI,1g ...!'\ll)JO~taJ I aU. que 'o. SUpr'lffi0'd~.Scrt'lço .PUblic~ ?lVl, c1à !rente' mês publioou ··~llllh:l deClat'~ç[~ '!(l1'lnaconstítuclonal,' ftidlsl'ensávi!l no Tl'1bunal Federal algum (l1a decida, ~lCl'

! .... respeito' de~se ar e Qd'~'IO .ar :d ,,, " t'- 'i' ". ~ 7 _' -caso. O pl'lnclp10 . :da 'çoiltiDufdad& sClltido em que se pl'ol1uI!ciaram 11U­,O~sa! e•. s.o~retn~o, àquel;t ,,1!U,strc CO:I-=Vlo~~SliOl~.r~1' O,;,à-,. RE!.,o!uçao .3\A: 'deíxol1 de :ser .'apllcado ',para _a,' delI- . erO!l1ls 'das, 'mllisbl'1lhantes' fl:;na»nllSSllO, o. segtllntes -c3o,a.ee,!':le~tos_. ," )0 . mel: e Il,D,a 9~e tal, pu 11, leMa fase 'de tl'8nsição''da -prilnelra. 'desta {J<)lenda' Cftmal'll, CÓO'l"all'1rO­o nosso RC7,lmcnto, no nr!. Ir>, nO p, .açao ro~ felta, com val'lOS euos dc para a sé;tul1êla le'ldslattlÍ'1l 'Pâl'a"iis '\'ll~ofinal da 1l\nlol'iado·plerrârio·.

'<lcclllrn que compet2 ao 1,"S'?~1..?tn-icomposiçuo, '. '" 'I ·.i' ,-, ,- ,'. ' f ',,,,"1.. ' ' " '.,' '.,'1'10 -dü';'rihtIlrem nome, d~ ,M,,~R, :n :, ,Corno a recla~ão final rlesso. reso1'.l- fttu:a~;, ,egl_ a~uras, no tlUl! _,ere er: -:lt a da~ 'Ses,sões,. em ~ de agõsto de-mat{'rla destlnada :\.sCom~s~'i~s,O çr,od~,\'e tel' sido ~provRda outem, ou 1,'\ can6,_,l!l: ,dos ~put~s, '~SlI~ques_ 19~1. - EU!!dzo 1l';;C7L!'e,8on ô • '

,:l.o -8acl'et.lh'iO, 'dos, membros ,(1a . Me. será hOjo. soli~itl!l'la n V,Ex," man- ,tua de.~p~,;eeeu, <:'ibêra" aln.d~. ao Se '. v.~,t~ao do.,. ~o,cto, n. 1.083 I••/;~ é o nlOls sobl"ecari'egado de trll' :J~.SS€' pub1!::al' ov~,'~~nte 'a deel'Ul'Il-! na~o" s ';'dá:la.. em cOll<hqoes bem ,de, .~D~, 'qu~ 7'ee.;tl'!~tura car.relT"'O'bllollJo, peloRe~imcnto;' ,9al, e~pli- cão. de verto 'eontl'ál'lo, 'qne, rtlgimen_jmtus c?l:to~.nlivelS., ," ','. ~Tfvati.vaS. do.Depalta?1l~ntoi:ae

.i~.l'·,C,·;,;i~;,(j~~en~sS~igj~etoe.sm;:~a,~i~~.',~~'~:,:;i~~~J;~,.fi~anoí'O,'1l1'a, zo 'Ila,ra, a, le_,, l)ó~o,~.ó.~..es,l.ti'a:,?rS,pn.'~.Is'.' :W,lÍnd.s,!t:',fa~~:;,I' '.f;~~p~~~,i,~aN. ~C,'~k,,:~c,:sJ,t~ie,'~,t,r:~.• ~(>,'l'

'~U:1 cor.1P~tênc!a, ' ,'Er.c,;'rninhal'el {t' Me.a a declarDcão lei,eSS~:lcI:lJ1l1e}1~e c.?1'1~,ituet?nal, I1ã9 'e ,da 'otttrt!s 1J~l'ftl!1lctas: te~doA Mesa' tem tomado c c('nt!nll~l'l\ de ~oto'C'Otn o 'pedido tlC faco' li S6"no"seu' aspecto ~o~!r.al,.eomo no'parecer"tlaIComtSBtio~cle<Fi.1!Il.r.cll'"

-:I. <1;'~' ma I' 1il'oí'idêncins na se"t:cvV E"'.'\~ruito'b'en~;ll'iuitObem';) :l!Iate:'lal; Só..por, emenda conliltituclo-, s6'bre· emenda.s 'tJ.~ ,'t!fsC'lLSSÜO - ~'t-de qne as pl'ópbslções sejam encami- ... '". , n~1 _Jlod~rà ,s~!', m,od1!lead~. e" aestm "Zcmentar: co.f1fl'tlflO às de 71:í.-''nl1âda.s log'o de inicie a tôdas as Co, ,O SR. ~ESTDENTE -' 'Embora, mesmo",e!U ,re~rat ,56 nas,~8 ~.IeI ?nerDS 1 e 2, com emendll SIÜ)~fl-;:niissões'qiie se"deVl1m"1>r'ôtr:.:n::larsô; a reclamaçao do'nobreDepuba<!~já;-n~ ténlian1 e~~~o'o tn'á2()"dG tutiV4 d, d~"n;"':n: com e'me1!:i~ibre "elas, 'M:ls ,é benl de ver que a' Egydlo' plichaelscll 'deve,~~e'ser felt", stJl1,!lll!Jea~lllcf~e. ?>- preferêne1a ,peIe.f' daCOlnlSsa.O, (Em regfmc de ur,-':Mesa, 'a.tl'itvés 'do Sr ."1.c' ~oCcr~ttrlil, ,por es!mto,-na forlna regimenta.l,vou IP"1'líml\lga~aO'·sep~~da.-mas:s!'l1tulta..., 'gí!ncla). __ '_, ";nl!.o 'se Mim oaDaz 'de- a'certar em tô. atc!lce-lo., " , " ,,' ,ll.ea; 'co:n!l' CorlstltUição, do l'hea:fe- O SR, PRESIDENTE - 1\ éste(ItJ.S 'R1< ht'lÓteses, oorq'.lc, nS,"d~~S. di; . o-·sn. ECYD!O,'MICIIAEL,sm-; -I~::: o caráter lntrll1sccode','unidade, projeto. Qun.ndo" em :tliscu:;;são ,syple-, ",.

Jvergemas aprechrçõos; S; Ex,- 'pOde Obrigado "', V, Ex.- Inem & -trllo1ls1tooriedade 40 'preceito Im.tlllta.r, tOl'am oferecidas assegUiJltlesr

6338,... ....- Qllinta- fci ra 23...... . DIARIO DO CONCRESSO NACI::';\\lAl ....... , ...Agôsto de 1951

Quinta·feira 23.:tL:2.n

DIARIO DO CONCRESSO Nt.C:ONAL Ag3sto de 1%1

As de 115. 2.553 ao 2,575; 2.577 a 2.6G9; e 2.811 a.2.705,

N.o VIII

Verba 3 ..... serviços e Encargos - Oons. n - AuxiUOll. contr1bU1ç6eseSub\'ençócs - SUbc, 18 - AUXUios.

Incluam-sE:

CrI5.ooo.ÓCt5.000••ia'»O••..~,.

Ort15.000.0015.000•• 'JO~OOO"16.ooo,OG~.».000,•..

Cr$.ao.ooil,ilOie.000,0010.000.0010.000,0010.000,0010.000,0010.000,0010.000,0010.000,0010.000,0010.000,00

0rI>"·:*lO.9ÕO.0I "

120.000,00

Cri20.000.0010.000,0010.000,0010.000,0030.0(1),0030.000,UO30.000,00

200,000.00

Cr$30.000,00

Cr$300.000,00300.000,00

4.000.000,00

1. 300,000,00

2.000.000,00500.000,00

'-3 •500.000,00

15.000.000,00

"<.li' .,.,

Agôsto de 1591 6891=

1 - Aquisição. ll"ra revenda. de material de defesasanitária vegetal,••••••••••••••••• 11' .',. 11 ••••••

~ \:-'!'j<

do Nordeste •••• 1,1 " ••••••' •••• I ••••••.•:-r••.•• '.'.·.·....·.13 - Centro de tratorista do Ceará '00' •.•.••,. .....,,'. _.

Enxadas. iQstrumentos agricola8, ferlllizantes e corretivosAquisição. para revenda, de enxadas e instrumentosagricolas. adubos e fer~f1l:.al1tes (II~'~"" .:._:.:.:•••• '.1•••••;

Transferir para:Verba 3 - Serviços e EncargosC~JIIs. III -Serviço em Heg.Esp. de Fin.-25,- Desenvolvimento da Produção.10-05-08; por não se enquadrarem nos dispositivos da

Lein" 1.102-50.9) Mecanização aqrlcola

1), Manutenção de escolas de tratoristas e centro de trei­namento:1 - manutenção de cursos de engenharia rural, aradores,

2)' tratoristas e outros .

Instalação e manutenção de parques regionais para pro­teção de asslstênela .mecânlca:1 - manutenção' de patrulhas agrícolas mecanizadas ••2 - prosseguimento e manutenção do Centro de tratoristas

Pernambuco

Esplrito Santo

=~~~,:ural ele Caxias 1.1 ".01,1"" ••• 1,1 '

~ ural deS. Vicente Ferrer .

Maranhão

Sociedade AUXU1adora. ele .Agricultura de Pern-.~~!dade NOrdelltlna de Criadores de Olldo Pern::buêô•••.........,Iaçio Rural de Bezerros pernambuco'· ••Sociedade Rural de Pesqueltâ, Pe . ~ ..Associaçlo. Rural dos......... dsq~· .

......,,11Omos o NOrde6te - Recife .

afio Pauro

~~t~ :::: :e:r:,quara .Assoc1açAo RuraJ 38 ~d'" ~l:: Ü;' 11" • ~ 1 .

AssoclaÇAo Ru aI' dRe' enltNAlo 11 '••

r e serva ••••••••••••••••••••• , ••••••••

Ceará

Socl~e Rural ele JeqUié • t •••• 11 '" ',' ..

ParanÂ

Associação Rural - OU....urA íacão . -Y'I" •••••••••• ·.0 •••••••••.••••••ssoc açao. Rural - M"_'N FelreA la ã(~ ""~ '••••••••• 1 .

~:lae~ â::l=Çalçado .Associa9a!.o Rural d Iuna ' " I I, .

As i ~A n e,Ltnhares .1 , .~oci açfi.o àW'ar de ltaguaçu .4~~~'~~"~ ura de Santa Leopoldlna ...-..u<;........... Rural deColatina - Para construção da Casa do

Lavrador - Colatina •.•••••.••••• '•.•••••••,.~•••• ~ •••••. .'

Bahill.

AsBOC{~~ 'HU!81, 't,Taw •II ,' ••••••••••••••••••• 11 •• 11' 11 ••

Ã880C~ Hural, em, Barro., Milagres I •••••••••••••••• '•••

=~~!~~\U.a1, Pacajús, ~ , .As ~ ural., ltapipoca It:.' Ii

AssSOOf~8:ural, Caucai& •••••••• 11 ••••••• 1" •••••••• 11 ••

As or 8\'AO Ul·a1 Uruburetam& I.'" ••••••••••••~=o ~ural Ita1311ê •• I" 11 11•••• 11 ••11' I'

.Ass ia I.o Rural. Oa.nlndé , .Assoeiaçi O Rural, Jaruaribe 11 •• lU' I ••••••••••• 1, .

As octJAo Rur~i. ~edro ••••••••••••• 11 .

soe o,~ " nador pompeu ... ;••••••••••••••••••••,

IOf11

300.000.00

2.000.000,00

I.!OO.OOO,OO

S.5OO.•.ooo.00

t .'100.000.00

2.300.000,00

6.000.000,00

2.200.000,00~.OOO,OO

3.500.000,00

Cr$

6.000.000,001.000.000,005.500.000,00

10.900.000,009.500.000.001.500.000,00

1.100.000.00

OIARIO DO CONCRESSO NACIONALQuinh:..-feira 23

7) Defesa Sanitária Vegetal\ 1 Combate às. doenças c praga~ da làvoura ••.•.•••••2~ Assistência fltossaDltárla, ôqulsiçao de nláqulnes e in..

tlcidas:

1) Profilaxia de combate a epizootias .2) Desinfecção de vagões •..•••.••'. I"" ••••••••••••••••.3) Fabricação de sõrose vacinas .4) Prêmios aos crlalores para instalação s1e aparelhagem

de pulverízaçáo ou construção de banheiros carrapa­tícídas sarnecídas ou 'ins~ticidas ••.•••••.••.•..••.••

5) AqUisiçno de' material e prcdutos de defesa sanitáriaanimai para revenda aos criadore~ ••••••••••••••••••,03 _ Indústria e Inspeção Sõc!tãrla

6) Inspeção industrl~ e sanltárh" de produtos de orlg~manimel ; ,'; , .. ,.,.,.,02 _ Fomento da Prcdução J\lIÜIlal .

7) Desenvolvimento dos trabalhos ce produção animal8) Aquisição de reprodutores nacíonaís e estrangeiro ,para

revenda lO., •••••••••••••••••••••••••• 'lO' •• lO, •••.•• '"lO •• lO,'.

9) Aquisição. para revenda. de material e produtos própriospara criadores lO ,••••••••• lO,••• lO' • lO'. lO' •••• lO' .<11:

10>' Transporte de rcp-odutores adqulrldOll por ,partleulares ••11), Desenvolvimento .da inseminação artlflclal ...

04 -'Pesc~'12) Manutenção e financlamen:o de ~Iicllnica dos. pesca­

dores e de seus ambulatórios nos Estados •••••••••••.13) Contribulção do !=apita\ de caixa de crédito de pescas ••14)· Manutenção de escolas nas colOnlas de pescadores .....,

05 - Avicultura, agricultura e serlcultura _15) Desenvolvimcnto-la ~vlcultura. aqrlculturae setic:leultura

Ordem n Q 6.511, 6.517. 754- e 830.

N° VIIVerba 3 - Serviços e Encargos•.Consignação VIII - Plano Salte;,Subconsignaçllo 73 - 7, 8, 9 e .10.,

Substitua·se por:

6) Conservação do soloI i Trabalhos de conservação e recuperação do. solo em

cooperação com 05 &tadOll. Munlclplos. e.. particulares econjugado com os serviços' de fomento da produçlO

vegetal e rcflorestamento lO. I , ••••• lO•••• lO-

07 -- Depo.rtamento de Adminis- As de ns. 945 e 2.610:tração. N. o !II

03 - Divisão de Obras.15 - Verba 4 - Obras, .etc,

Onde se diz: Consignação II _ Obras tsoradas,24 - São paulo Cr$ 1.250.000; Subconsignação 03..... Prossegui-

Diga-se: menta, etc.24 - 5, Paulo, Cr$ 1.000.000,00." 07-03 _ Divisão de Obras.

• • • 1 - Prosseguimento, etc.977 - "Onde se diz: 4 - Diamantina - Cr$Aumente-se de Cri 1.000,000,00; QOO.OOOO,OO. .

Diga-se: As de ns. 973, 830. 958, 962. 976.Aumente-se ~e.Cr! 300.000.00." 978, 979, 981. 983. 98~. 987, 988, 989.

991. 995, 997. 998. 999, 1. 000 e 1.004:980 - "Onde se diz: N.o IVInclua-se Cr$ 1.000.000,00, etc.: Aerescente-se à Verba 4 - m -

Diga-se: 06 _ 07 - 03. o seguinte item:Inclua-se: 11) Para equipamentos dos PostosPara reaparelhamento de Usina. Agropecuários existentes - Cr' ...

de Beneficiamento de Algodã.o de 3.000.000.00.! Guanamby, Cr$ 500.000.00." As de ns, 8.496 e 6.533:• • ••

Jt) sejam aprovadas as seguintes N. o VEMENDAS sUBS'lITUTIVAB: Suprima-se:às de ris. 795.e 762: Verba 3 _ serviÇOs e Encargos.

N.o I Consignação vm _ Plano salte.Verba :3 - serviços e Encargos, 73 _ setor AUmentos.Consignação In. - serviços elJ1 1) Plantas Alimentos.

Regime ilspecial de Financiamento. 10 _ C. N. P •. A.21 - AcOrdos. 05 _ S. N. P. A.07 - 04 - Divisão -do Orçamento 01 _ S. N. P. A.2) Para atender acõrdcs de Fo· 1) Desenvolvtmento dos trabalho!,

mento e Defesa Vegetal e AnimaI, etc. _ Cr$ 1.000.000.00.'inclusive os de expansão da p,rodU- . Inelua-se:ção do ttlgo, Cr$ 8.000.000,00 • Verba 3 _serviÇOs e Encargos.

• • • Consignaç!io m _ Serviços emAs de ns. 893, 878. 884. 888, 890 e Beg. Financiamento.

891: ,subconsignaçio 25 - Desenvol\1N.o n mento da produção. . .-"

Verbll 3 _ X -99 - 13 _ 03. 10-05-01 - S. N. P. Asronômi·Acrescente-se: caso2) Outras despesas com es pos\'lS 1) nesenvolvtmento dos trabalhos

t agro-pecuâríos existentes nos FBta· da. Estação Experimental de serid6dos _ Cr$ :OO,00סס.10.000 - Orl 4.000.000,00.

As de ns,' 6.500, 6,5~, 6.506, 6.507. 6.510 c 6.519:NY VI

Verba 3 - Serviços e Encargos.Consignação VIII - Plano Salte.Subconsignação - 73 - Setor' Alimentos.·

04 _ Produção Animal01 _ Defesa Santtáría Animal

11) Departamento Nacional da Produção Animal.·

"';,.'

DllRIO DO CONCRESSO NACIONAC 'Agôsto de 1951'., , ·-1

c.s

30.000120.000350.000350.000250.000 .

80.000150.000

"20.000'1260.000 .700.00020.00030.000

130.000

Cri60.000.00

1.330.00('

1.160.000

N." XXII

Total

Total

CONSIGNAÇÃO x - DIVERSOS

Leia-se:

S/C. 89 ~Recepçõcs. ere,. Onde scIê:

16 =- Servíçc Florestal._ Cr~

85.0J();OO

- Bolsas de estudospara diplomados ,porEscolas Superioresde Engenharia. Uui.mica e, Agronómialocalizadas nos Es-tados. tnclustve ipclosportadoreside. certifl.cados ou diplomas doInstituto de Óleos.. 600.000.00

NvXXIII

VERBA 3 - SERViÇOS E ENCAR­GOS

11 - D.N.P.A.OI - Diretoria Geral 1.160.000

S,:,bcom\illlilçJo 06 - Passaccns,transporte de pessoal, etc,

Onde se lê:11- D.N.P.A.

Dl - Dírctorla Geral02 - D.C.P.03 - D.D.S.A .04 _ D.F.P.A .05 - D.1. P.O.A ••06_ LE.A .07 - 'r.Z .

Leia-se:11 - D.N.P.A.

01 -Diretori" Geral 1.330.000

1 - Alimentação de alunos c pro­Iessôrcs da Llníversldade Rural - Cr$2.650.000.00. .

paraVerba 3 - Serviços c E:ncargosX - Diversos.Sub-consignação 99 - Diversos.10 - C.N.E.P.A.04 - Universidade Rural05 -- Serviço Escolar.1 - Despesas de qualquer natureza

com a xcmplcmentação da instalação ecom a manutenção do restaurante .daUniversidade Rural para fornecimentode .rcfclçôcs a servidores e alunos _c-s 2.650.000,00.

N' XXIVerba 3 ...,. Serviços c Encargos.Consi~l1ação 1- Serviços de Ter­

ceiros.Sllbcon.,;gnação Dl - Acondiciona­

mento. etc.

Onde se lê:11 - D.N.P.A.

02 D.C.P....03 - D.D.S.A.•04 - D.F.P.A••05 - D.I.P.O.A. •06 - LE.A .07 - I.Z.• " .

10.000

500.000

10.000

s.oco.co

c-s12.000.00

1.072.000

Verba 3 - Serviços ~ Encargo~ •para limpeza de ~. Com. III - Serviços..em ((egime

Especial de Financiamento. Subccn­síqnação 47 - Serviços EducatiVos eCulturais.

10 -Centro. Nacional de Ens, ePeso Agronômicas. ,

05 - Serviço Nacional de Pesq,Agf<.lllómic<is •

04 - Insnruto de óleos.

...... . . . .. fI.

A .P. O. A.•

Verba 2 - MaterialConsignação II - Material de Cou- '

sumo. . '<. 't.. Reduza-se para:

S/C. 29 -'Artiqosdesinfecção. .

12 -.- D. N,P. M.. 04 - Divisão de Goologia e Minera­

logia - 8;000.00.Inclua-se:Verba 3 -Serviços e EncargosConsignação I - Serviços ~ Ter-

ceiros.S/C. 09 ~ Servícos de asseio. de.

12 - D. N. P. M; ,04 - Divisão de doologiae Minera.

logia- 1.000,00,N? XIX

Verba 3 - Serviços e Encargos.Consignação I - Serviços; de Terceí-

ros,Reduza-se para:S/C. 07 -'- Publicações.' etc •09 -Serviço de Informação Agrl·

cola __ 3.150.000Inclua-se: -12- D.N.P.M. - 155:000.

. OI - Diretoria Geral - 50.000.N? XX,

Diga.se:

11 - Departamento Nacional daProdução Animal

01 - Diretoria Geral.... 1.072.000

N\' xvn

\

05 - D. L

06 - r. B.

07 -,1. Z.

16-02) -.- Jardim Botânico, S;c. 14 - Telefone, etc.

16'02) Jardim Botânico ..

N<' XVIII

473.000

473.000

8.000100.000

2<t<l.OOO. 20.000

55.00c

50.000

s.roo130.000150.000

1.500.,10020.0\lO

150.\1\;0"OO.OJO

5.950.000

Transhra-se:Verba 3 - Serviços e EncargosConsignação I - Serviços de Ter.

.Nacional' da cetros,> Sub- consignação 11 - Servlços ccn- Oll Serviço Florestal •. -,

.> Itratuais.... 'I' Leia~se:2 000 ... 10 - C.N.·B-o,-P.A. • 1.6 - Serviço Florestal.

• . . . 04 -. Universidade Rural550;000. OS - Serviço Escolar' OI) Serviço Florestal ••••

Total

N"XVI

VERBA 2 -MATERIAL

N." XIV

VERBA 2 - MATERIAL

No XV

VERBA 2 - MATERIAL

N.· XII!VERBA 2 - MATERIAl:.:

11 ...,. D.N.P.A.OI -'- Diretoria Geral

CONSIGNAÇÃO 11 - MATERIAL DECONSUMO

S/C. 20 - Sobressalentes de máqul­nas e de viaturas:

, Onde se lê:11 ~ D.N:P.A.

Pl. ~ Diretoria Geral

03 - D. D.S.A. • .O~ - D. P. P. ·A .O~ - D. 1. P. o. A.06'- 1. B. A .01 - I·. Z." •••••••..•

Leta-se t

Jl - D.N.P.A.·01 - Diretoria' Geral

CONSIGlo;AÇ'\O'1! - MATERIALcoNSUMO

S/C. 22 - Forragemmentes para Animais:

Onde se lê:

11 - D.N.P.A.

02 - D. C. P .03 - D. O. S. A..•04 -' D. F. P. A.....

05 - D. 1. P. O. A.06 - I. B. A ..07 - I. Z ..

CONSIGNAÇ!iO - n - MATERIAL DHCONSUMO

16 -' Animais destinildose outrasf)esqLilsas. experiência' e prepar....Ioo de,soros e vacinas. etc.

JI. - DepartamentoPrcdueãe Animal

Onde ~. diz:

02-D.C. P .OJ -O.D,S. Á.. •.-••

<íti(q;lXlmJ)as.para 'Cr$

EMENDAS DA. COMISSÃO

N' IX

Inclua-se:Verba 3 - Serviços e encargosCoa; gnação JII - Serviços. etc.Subconsiqnação 25 - Dcscnvolvímen-

..> da Produção.13- 03 - Divisão do Fomento da

Produção Vegetal.. -,I) - Despesas de quatquer natureza,

e~.c. -Cr$ 932.~0~·.·-:_ -'- '

N"XIl

Verba 2 - MaterialConsíqnaçãc ISubccus'qneção 02 ­3 - Auto-caminhÕe"s,

etc.Reduza-se a dotação

6.000.000.00. e

Verba. 2 -MaterialConsignação ISllbconsignaçlio 02 - 2 - Camlahe­

netes etc.Substitua-se tôda a alínea :2 pela se­

guinte:2 - Caminhonetes etc.07 - D. A. - 02 - Divisão do

Material - Cr$ 3.000.000.00.Aumente·se:Verba 3 - ConsignaçãoIlISubconsignação 25 - Desenvolvi-

mente etc.13 - 03 - D.F.P.V.1) Despesas de_ qualquer natureza etc.

.- Cr$ 350.000.00.

N° XI

Vefba 2 - MaterialConsignação I - Material permaaente

S/C 01 - Animais destinados atraba­iho.produção. criação o a outros fins

1 - .Animais para trabalho"rod\1çao~ outros fins,

Onde se lê:11- D. N. P; A.02 - Divisão <.10 Caçá e Pêsca

12.000:03 - Divisão de Defesa Sanitária

~imal - 30.000.Oi - Dívisãc do Fomento da Produ­

•ão Animal - 250.000.06 - Instituto de Biologiij Animal -

30.000.Leia-se:II - D. N. P. A.01 - Diretoria Geral - 322.000.·2 - Animais reprodutores nacionais

. lU esh'angoirollOnde se 'lê: ., ...2]- D. N. P. A.04 - Divisão de Fcmento da Produ­

Çao Animal -:.- 3:500.000.·07.- Instituto de ·Zootecnla - '...

1.000.000.Lela-serJ1. - D.N.P.A.tOJ - Diretoria Geral - 3.500.000.

Verba 1 _ Pessoal. CONSIGNAÇÃO n - iMATlllllAL l)1!

Consignação JI _ Pessoal Extranu- CONSUMO

lDerário. S/C, 25 -:- Matérias primas e. pro-S/C. 06 ~ Diaristas. dutos manufaturados ou. semímanufata-Reduea-se de: rados destinados a qualquer transfcr-07 - 05 - Dívísão do Pessoal mação:

Cr$ I. 000. 000. Onde se li!:Inclua-se: 11 -ID.N.P.A..Verba 3 - Serviços e Encargos. Dl - Diretoria Ge,,::JI ..Consignação III »<, Serviços em Re- 02 - D. C. P. . •.•••

.glme Especial de Financiamento. ú3 -.D. 'D. S. A. .. ..S/C. 51 - Serviços de Sonda- 04 - D. F. P. A. ..

gemo etc. 05- D. E. P. O. A.12 - D.N.P.M. 06 _ 1. B. A. ........ Verba 2 - Material03 - Divisão de Fomento da Pro- ()7 _ I. Z. • • '" ••• •• Consiqnação .li - Material de Con-

dução Mineral. sumo.13 - Prosseguimento 'dos estudos e . 2.353.000 S/C 19 - Combustivcls e lubrificantes

prospecção de fosfatos - Cr$ ...... Onde se lê'1.000.000. Leia-se. 16 S . FI 1

, D I G I 2. 353. or.Q - erviço orestat9.. - iretor a era.. ~ Cr$

01) Serviço Florestal .... 600.000,00

Lcla-scr16 - Serviço Florestal

OE Dl) Serviço Florestal ...• 550.000.0002') Jardim Botânico ••.•• 50.000.00

e outros ali. Onde se lê:18 - Serviço de Proteção

aos lndíos ••..•.....•• , 300.000.00Leia-se:18 - Serviço de Proteção

aos lndios .;.......... 230.000,002S.00a Aumente-se de:

550.000 M b . d E3 TO 000 S/C 11- O illário e scritório; etc.. ~5 '~ao 16 - Serviço Florestal800'00" 02) [ardím Botãnico... '40.000.00

• u S/C 27 - Sementes1.300.000 16.02) [ardlm Botânico 10.000.00

Verba 3 -,- Serviços e Encargos~:::: Co,lsi!]naç50 1- Serviços de Tercei-

ros.S/C. 09 - Serviços de Asseio e Hi­

giene. etc.

OIÁRIO 00 CONCiRESSO NACIONAL

c-s

CrS

2.019.50i

81.8581.038.880-114.082

7.332212.121

2.-4:5~·200~OO(j

50.00050.0m)50.000

200.00012.780

Dotação que deve figurarno orçamento

de 1952

300.000

N." XXIV

Tofol t

Paraná 4 •••••• e:•• , •• , ..

São Paulo, ~. ,', • I'.Rio de [ancíro •••••••• fi' .....Mínas Gerais' •.•.••••••••••••Rio Grande do Sul ....... ~ ••Bahia .' e I ••• ,' .

Pará . "' ' ,. ..Mato Grosso •••' .Anla:onas' '""..~ .. ~ ' ..Rio Grande do Norte .Santa Catarina .••.•• , .Goiãs 1 ••••••• , •••

cle Fermentação lO ••••• e

c Inclua-sc:

I) Despesas de qualquernatureza com o pros ...sequlrncnto dos traba­lhos. em cooperação.de desenvolvimento dacultura do coqueiro

, N." XXVIVERBA 3 - SERVIÇOS E ENCAR·

SE](VJÇOS E ENC.'\R· I GOS

COS ~ cm;SfCN;\Çi\o x - 01\1:11505

! S/c. 99 - DívcrsosCO~~SiG:\:'''('ÃO-x .- ,D1"'':-i!RSO~ ~

I Onde se lê;S/c 91 -- Reprodutores t: nmtcriZiljll :- Departamento Nacíonat da

rl;:1f.~ revenda (1 Agricultc.rc~ e orlado- Pl'Od\IÇaO ~~u~al, .. 02 - Dívlsão de Caça e Pesca

rcs, Cr$Onde se lê' I) Manutenção, "eonserva-

CT$ ção e admínistrnção, etc2) AdmiulstraçãovIlmpeza

e conservacão de eleva-dores do - Edifício do

Instituto de Fermentaçüc 1.000.000 Entreposto Federal daLcla-sc i Pesca • ~, ...... G.'. '•••••

1)2)3)4)5)6)718)9J

10111)12)

10 .. - C. N. E. P. A.

05 - S.N.E.P.A.-·

1D - 05 - 05 -Tllstillll('

S/c 25 - Desenvolvimento da Pro­c1ução.

02 - Comis. de C.CNP.l\ 07 D.A. - 03 - Divisão de Obras1) Garagem para grandc!! 9 - Calçamento e reconstrução dO

viaturas •••••••••.•.• _ 300.000 muro da rua Pacheco Leão, jardim BC)-2) Edifício para o Centro tãníco - .400.000.

Social 1.000;000 e Inclua-se:5) Parque de suínos 100.000 Verba 3- Serviços e Encargos6) Alojamento de alunos. 100.000 Consiçmação X - Diversos7) Centro de Desportos. 200.000 S/c 99 - Diversos8) Conjunto Residencial. 500.000 13 ... D.N.P.V.

10) Hospital 2.000.000 03 - Divisão de Fomento da Produ-IV -Equipamentos ção Vegetal.SC 07 -e- 2 "... Inicio da Aquisl- 2 - Despesas de qualquer natureza

ção etc. com a organização agrária do Pais500.000 1) Aquíslção, etc. 600.000.

Parque da Serra dos Órgãos200.000. N' XXX

SC 08 .... Prosseguimento. etc. Verba 1 _ Obars, etc.02 - C.C.C!"l"EPlI .

210.000 1) Complementação de uma patrulha Consignação II1 - Conjunto de ObrasCr!: I r _ aqrtcola - 500.000. S/c 06 - Prosseguimento. etc., Lcja-sc e

IX ~ Diversos 07 - D.A. - 03 - Divisão de

1

11 ..;.. D.N.P.A, SC 22 .... Ligeiros Reparos. etc, Obras700.000 01- Dírctoría Geral 07 _ 03 _ Divisão de Obras 6 - Obras nas sequíutes dependên-

1.325.000. elas do Instituto de Zootecnia.1) Despesas de qualuqcr SC 23- Dispcníbíldades Onde se lê:

VERBA3 - SERVIÇOS E ENC.;),R-I natureza com as obras 02 .... C.C.CNEPA .' 3 - Construção da sede da EstaçãoGOS de conservação dos ele- 1) Obras de pequeno vulto ,.:. 200.000. Experimental de Agrostologia - ......

vadores c do cdiIicio do Verba 1 - Pessoal 500.000.Entreposto Federal da H Pessoal Extranumerãrlo -4: - Construção de uma estufa e. uma

(m;SICSAÇÃO IH - SER"1ÇOS EM nEGIMil Pesca _. _............. 740.000 06 Diaristas cobertura de balança, etc. _ 300.000.ESPECk\L DE F1:-;,\l-<Cl,\:>IENTO N0XXVI 07 05 ..... Dívísão do Pessoal Leia-se:

. ,/ 1.200.000. . . 3 - Construção da sede da EstaçãoAltere-se a discriminação da. pro- Estas deduções somam o total de Cr$ Experimental de Agrostologia. de uma

postado acõrdo com o quadro abaixo. 11.300.000.00 que deverá ser empre- estufa e cobertura de balança _ ...Verba 3 - Serviços e Encargos gado nas seguintes dotações da Pro- 800.000.Subconsignação 21 .... Acôrdos posta orçamentária: N.o XXXI11 .... 02 - Divisão de Caça e Aumente-se:

Pesca. Verba 1 _ Pessoal Verba. 4 - Obras, etc.11 Para ti execução das leis•. re- Cons, 11 _ Pessoal Extranumerário og~~ignação m -.Conjunto de-,

gulamentos e demais dlsposiçõesfe- 06 _ Diaristas _ 100.000. Suprima-se: .deraís sõbre caça e pesca. na forma V b 3 S Edo art. 11 do. R egulamento aprovado er a - ervlçcs e ncarg0tp.. 06 - Prosseguimento.

Incluam-se: 07 - Departamento de Administra~pelo Decreto-Jel n° 1.159. de 15~3-39, Cans. 99 _ Diversos çâo.no território dos seguintes Estados: D. N. P. A. 8 - Obras diversas;

OI _ Diretoria Geral 13 - Estrada. para o abrigo, 2 ePrOll.da áÍlÍpliação do entreposto de ampliação das cocheiras. etc. - Cr$ •

Pesca de Recife _ 1.200.000. l.ODO.OOO,OQ.Despesas de qualquer natureza com Na PropOsta Orçamentál'ia para . a

mesma Verba e Consignaçã.o, item l'!a instalação e manutenção da Escola - Depa.rtamento Nacional de Produ­de Pesca de Taniandaré - 5.000,000. ção Vegetal.

Verba 4 - Obras. etc. 04 - D. T. C.Cons. nr - Conjunto de Obras 1 - Núc1etls Coloniais.

Aumente-se:Inluam-se: 8 - Macaé•. Estado do Rio ... Ct$06 - Prosseguimento, etc, 1.000.000.00.Prosseguimento das obras do Instt- O SR.· PRESID~'"TE _ Os Senha.

tuto do Nordeste - 3.caO.000. res que aprovam o grupo de emendasProso das obras da sede e do labo- com parecer favorável, queiram ficar

ratôrío da Inspetoria Regional. da Di- como estão. (Pausa).vísão de Defesa Sanitária Animal no Aprovado e.

Cear.. -«, 1.000.000. GRUPO DE EMENDAS COMCoas, IV - Equipamentos PARECER CONTRARIO .

me~o;: Inicio e aquisição de equípa-' O :8R. ?RESIDENTE _ Os senao-07 _ 03 _ Divisão de Obras. res. que aprovam queiram fiear come

estão, (Pausa). ... 1) Equipamentos para o Instituto . Rejeitado.Agronômico c1oNordeste ,.. 1.000.000. 08&. GUSTAVO CAPANE:.~_'

N9 XXVIII ~~d~'esidente, peço a palavra, pela

Verba 4 - Obras, etc. .: O SR. PRESIDENTE - Tem a pa-Consignarão II _ Obras Isoladas. lfl,vra o nobre Deputado .

• O SR. GUSTAVO CÀPANrilA_Houve, pois, umà redução total del Instítuto Agronômico do Norte - O~...;.. Prosseguimento, etc. (P~ra ~ma questão de ordem) -rNão

Cr$ 445.348.00 que deveráser empre- 700.000. 0'/ - D.A. foz re'llst? pelo orador) _ Pergunto.gacta da seguinte forma: ServíçoEscclar - 1.000,000. _ 03- Divisão de Obras. Sr. PreSIdente. se. entre as emendas

Aumente-se. se ~3 _". Reflorestamento e Insta' Onde se lê: aprovadas. com pare<:er favorável da;Verbll 3 ..... Serviços' c Encargos Iação de Hortos 3 - Sede do Instituto de Biologia Comissão de Finanças. inclui V. Ex."Consisnaçao. 1lI Serviço Florestal - 700.000. Animal...;.. .3.500.000 as emendas comsubemenda e as··.Subconsign~ção:25 Dcsenvolví- se 47 - Serviço Educ, e Culturais Lela-se: emendas da nróprlaoomlssâo. .

mentes da Produção . Il:1stitllto de Oleos M - Prosseguimento, etc. O • SR. P~~IDENTE ~ A Mesa. 13 _ 03 _D.F.P.V. I)/Bolsas .de estudos _ ISO.000. 07-03 - Divlsao de ObrM . ~O~:l:~;:S ecTe~dasi::ãm subemeIlda.

t _SC 51 _ ·Serv'ros de Sondag"~. 3 - Sede do. Instituto de Biologia par f aS~l otn o como tendI)Decpcsas de qualquer natureza etc, - " ...... Animal. 2 000 000 . ecer IIVOhl~. Por Isso;submetel.l.

C $ '435 :34800 D.N.P.M. - : ." . as a votos em conjunto. . . .-04 r 11···.' - t 03- D.F.P,M. '"1 ~ Residenclas para técnicos e ·fun· O SR.. GUSTAVO OAPAlmMA .

- Utl11naçaO c c. 2 . '"".. d..' ,~. cionãrlos do Instituto de BiologIa Ani. Obri'Ulão a V _ Ex..... (Muito· .bem)7" .Subconsignaçllo22· .... 10 - OS - 1 - ....tu ?SC projetos para,:""," mal - 1.500.000. O SR. PRESIDENTE ... Ré. sObre

07 .... Instituto Agronômico do Sul - talação de industrla de a:oto.llntéUco. à mesa ewu submeter a. votos o se..Cr$ 10.000.00. DO país - 1.000.000•. ...- N9 XXIX guJnte. ...

N° XXVII SC 89 ,- Recepções, Hospedagen~1 i Reduza-se .para.: UCilt1EllDa!n:O

Reduzam-se' as dotaçOesabaixo Cens·, ct~. 'Ad' d C N P A '95000 Verba 4 - Obras. ete. :Requeiro a V. Ex." digne-se a con-tll.ntc.s_ da"Pi'r.oposta. .0.rçam.·eDtâria. dasl erv... mo. o '. •. • • -. • . '. Conslgnaç50 Dl - -ConJunto. cle ceder destaque para votação da emen.~eguintes quantias:· . Verba ot.-Obral. Equlpament08.etc~Obras. - da n.· '767. fonnulada ao Orçamento· .......•..

Verba :3 ,... ServIçO. I Bnc&rgOl eona. 111· ,.. Conjunto ele· Obras S/c 06 ;... Prosseguimento e c:coe1w!o elo MlnJ!térlo da Agllic.u1tura pl1'& ~"":::"';:,~se 22- Aperfelçoamen~. etc.· se 06 -Prosseguimento. ete. ete~ 18&:1. . ·····t;;·I'

. ::';::'f~~~1~

10- C.N.E.P.A. - 03":' S.M._ 05 - Serviço Nacíonal de Pesqul­!JS Agronômicas

Pl'OSSeI;UI-, }:"

Mmtni,;i;,..:to',

,'.\-= -

Conjunto de

EME.NDJl N,o 96'1~ - Ooras, EquJpall1enL(l~,

o lO,R, PRESIDENTE - :Fi" rJôlJrc !)mêsn c vou submetor 2 votos o se,,\gu.l.nte

:E:mlO. Sr. Presiden te,Requeiro a V" Exclu. cjl2'llC-se (f:!

conceder dcstl1ryue pora djs<:us~üo f)

votação da emenda n, o 969 :\I)l'escn­'tadll ao orçame:'lto elo Mlnlrtérlo''::!\,<\ "l'icultura '])a:a 1952, 'l1l'iel At­vim,

BnJa ela!: Sessões, 22 ele agôstll de1951. - 'Uriel,Alvim.

Dl;\R10 DO COíJCRESSO l\lllCWNAl

ele ter.~'c!lo ll((quirielo l]e.l~ Pl'~:re:itum MU-I tizado, era :J,11~11:1':; um" o,cl'it.m'.ll ]JÚ­ntcípnl, e custou 69<l mJ1 e1"UzeJl'OS; orícn de aquisiçao pela I'rc:rmUl'a, cl(l'mas, por descuido .rIo lY.linis·~él'io (1<\ 11,n f>artIculnr. élo respectivo tE)11'enO;Agri~ultUl'a, esse pôsto não foi, rcln- nem rrcsmo ii~u.!'avl:l a dOtl'Jão rcspec-danado 11a )JI'o;::osta orcamcntaria, en- tiva POl' parte ela Preícíturu ~, Un@) n~:Q'U"'Rno~:,;oI~'o nn nl.:c(j~,jO

trc ::3.. obr~s já ,.inl~in~~_.sn..,~.... _ Fed~t'al; rNã? é p03sívcl,. portanto, aCQ·· ]I;:O)lO. S,~·. P1'esidente,_P,OÁIS.SO, Cl~b{)]a ,V, E", ~IVC;;"C P1:O_ lhel' Q:"c,lIel,do. ~('l ,l1,OblC DepU:flqo" . R.ccol'rcmos (Ilznc,~r:. V, l':,~"I]ldnJk\

pos,O e,Ticnd.\ llIHovada pela comís . O Sr, Paulo sarasat« - .Pe.:'rlltn o de submeter U dcclsão cio Pl"l1ii.l'losão, aumcntcndo l'C'CU1'S.(lS )Jnra con- llustre Ol'.nc!o.t' tun. csctarccímcnto :),0,,' 'l, a!)l'ov"'c;"'iO dcs flad' :)(111(:'" '.·lf\{'it"d~t.•

1 U,,50 dêsses poatos o de Sao Gon'alo ]'0"1'(' De uto "0 ~ U 'eI A] . 1 O' . ~ I' ." - N", ..,. '.. " ~"~......~ ~ '" ,~':.- ;; ~~ ~.~:. \ :l.' '.,. ":-:'~. 'Ol'~l -',,' "~; ~;~~4Ü 0•.:1'. .1'.1- I :\ ,\~~l,,;,,l. . 5 e l)e:::;~C:o jior Vo::::~n E;;':"'~f..'l~nc1a.) ;J=I.~'J,~c SapU;,(tt nao oE)1,1, lJÜI,lcflCl:t30. pOI (,Ol"oocun. ,:,oncn',er. "c1a COllllosao ~!r. as emendas na. '/13'1 11 86'( dI) nutortnIflSO, estou propondo o acs,ta!j112 dessa l"m:.mça~ r,:aIJ01YJ 11lUllO];mn quo rino do Dcnutado Urlel \lvim 'cmenda, para que o plenérío P:OliSU de- S0 votou d(ll:nçf!o para obra nova, ';0- Sal;' d':~" "Cs<úP/22 de nC')<'O docídír, {:O~!W do.., c~~t~rncJ !nzcndo sa~al' ;.no, disse S. E;{,{l, eeri seu ,8.~~U··.tCi re- 19tH,,';'_ IOlil7.io·" F;;';z:;eda ._ R~rl:~/rl\~~~,qa. m~t1stlça que se; comete com a eco- Ler;ndo •.se fl.1.I .lllem.::)l·een(llm~r;t~ que IseaÚ1'a.. _ )11';1'io Prd'lI "·';0 - '[".1·11"nomia elo meu 'E~tado. scnu novo, c-n !oo1'!;ale28. O prédio clfl. , ... ' /) ··.l ,~,) ....,"~

O ,SR. JOSl!: B0!\l~FAC!O .- SI':, Alfftndeo'l1 de F'orGo.Jeza ú velhíssimo. I,~:edo" ~'_:f,es ~ Vl~~~':~uo_(,.oo,</:a ';:'PrcslClentc, na C0p11:.-;0310 do P.1nallça~ A' emenda al~resl~1.:lt1da nara oonstru- ~.ltl~C/~nn_uo ,~le ot» ....1?CL ,11 li ,( Iruí, até, voto diSCOl'da.:ntc, '<:0111 l'cfc!'Dn- ?.ão do lvn nrmozém, o que l'epl'c~'en ... ~,O"~~O,,,~ 'R~/~d~~ll) P(tt:~~:.c~ - OSlfl}ct

ela ~o aumento ?ns "lcl'bas ,:;o.1'a ,.css,cs l,wa 01:1':' .nova, 'foi re,:cHaela, 1ulmí., RC1llS41- 111~1l~"~."p(",~O'~ "r ..

po~tos Ug':I'oPçCUan03 C ];am clIaça° nad:", ""1'e'~ l~ m0~11:e, 11 clncnda m)l'O- O ooR, PRES .D"·'TE ,0" oC ,ele Ulllçl,uctes novus" A verdade, cl:tr~- V!l(la foi p<!ra pj'o:.s~g·uim"nto de obm5 ?hOl'~Sf que <l."J'o;J1n 'rUe1,I'<:l ll1 .tlcm' ~n.\tanto, é que a nUllOl'la da C,OmlSSaO nH Alfflt'uegn de P01'Gale~a, para 1.\5 ,YJO eoAio: ~ Pau_a) tailotoll ao linha do Govíh'llO, nestc .as- CJuais já ~"" 195'jh,wi(\ verba, GU~ a,- RCJclt~do.. ''Jcc'bo, isto é, 11ilo dar início [\ nenhu- t:1Va ;;":](10 p,p)lcn.iJn Po~so mostrar no . O SR. ü'RIEr; .ilT~YIM (1i C!:' pr­ma obra nova, . nobre Deputado Ul'le1 Alvim, na ses. dem) l'e;luer vCl'lfJe::-'<lO ,.:la ':o';U,"tW,, Orn, 11 justifJcação da emcnda d!z s';:o notUl'l1i1 de ho,!c, o sl'espccüv03 :F'c!Gi\ a nova yo~a":'~o mmb6h,:npl'ecic~mcnte que se tl'nta de Obl'U 1'1· cl0C1;111(;'nto~ exist"ntes na COlll's,iío de é dado como Rc!eJencJo,gorosn.me::rte nova, qualldo alu~e até Finc.r1Ca~~,Pl'ov~!1dO ° evidentE) equi- O SR. URIEL ALVIM (Pela 01'"a 3:<:JUlsiçao ele terreno. ~ V, Ele. :nbe voco ~e ,":E;-,: ' . de1ll) jnsiste na verificação (la vo.mUlto bem que aquisi~eo de teneno O ;:,R. JOSr, BONIF'ACrO - Nes- taca0 nor bancadasnã.oco~stit'li inicio de obra. 1n pró'- sa~~o_lldi~(í~s. Sl'. Pl·.esir.1C'llte, pOLI pelt, '( 'p~ocedelJdo.sc'à vel'lfIcação d~P,rJa en.enda. portanto, se :ruIm ou ll. relel~ao do de<;ta~ue, con·~n"e j)onco votpcão. por ballcadas, recon}le-51 mesma, . .' 'V'., de Ylsta do plenal'io. <Jl1uüo bem; "O tel'emvotadol' !\ favor ,J3 :i""

O SI'. Une! A!'ll'tm - Peço ao • :<>::.' bem) , oh' De't' d' . t· 11~2cermissiio para ler ti ligeira justifjca- O' .sR, URrEI. ALVIIvI _ (PariJ en, n Oles pu fl os e. {;(m,l~ ,çílo que acompa.nha 11 ement!a: ,.' c~1ni11h.ar a votacão) _ (NIlO ;101 "e- i~~aJ 155, com o Sl,Ptes,ldcnte

. "No Orçamento Federal do (IM v,sto p,elo orador) - Sr,Pl'e:Bidl'nte,Q sR.. PItESmEN'I':m - ::t1il S()hl'C:rundo :foi o municlpio de São Gon- quero 1I1formar à Casa que li' :emw· a m.;!sll. e vou submetec-c,l\vo/'os 'oçalo do Sa]lueal beneficiado -com da 1,333, aprovada pela. douta Co- seguintE)credito necessário à. <:onstru~ão de missão de Finanças,. allús contl',3 o 'umPÕ3tO .Agropec~ário. comlnú- p,u'eoCer do Sr. Deputndo Carlos 1,;:7,.meros' sa.crificlos"embora. adqui- autoriza ° Govêrno a faz~r obra nova.rIu ,aquela muni<:lpalidade um!' iunto ao. antigo prédio da. Alfândcgaflrea de terra, conforme -cópia. de- de F'nrtaleza.traslado em ,anexo, pela elevada O, SI'. Paulo Sal'i1sate - Posso o.Iu­jmportâncla de Cr$ 569.000,lK', mal' ao .nobre oradOl' auif no' 01"11­área essa destinada à -construçáo mento em vif!or há verbn;- que e,IMem aprêço, E11treta.nto. vencido o sendo aplioada nessa obra,exer<:l-cio financeiro quando lhe . ~ ,-- ':' -, ,..rÔra possivelultlma1' l\ referlda O.ooR. URIEL ALvIM, - lJonc?, aoaquisiçiío, está a,gora aquelo l're. com ,y, ExClil, Rea~men"e, em varIasfeitUl'1I em sérins dWculdades, pois rel1lll0eS da. Comissao . de Flnanço.s,

·-comprometera aprsdavel soma de nO'G;i que os pre~·;1el1tes c~Tl1eçart\:nsuas dispo11lbilidadespara a cons- a ~er abertos ..(~(lO , apOlltll.O,~' , Verbatrução do pôsto. e êste agora. por o. 8r, ISTael p·,nhe,r.o .,.. ,:ossa TIx- etc,:rnlta de crédito, n5.o 'seria malS celencia,nao tem rp.zao. :Nao houve Conslgnnção TI:lJllcifl(tO··No caso em tela, 2ntrc' pr~ceàen,c algum" Obras.'·tnflM. não se trata de :obra novo\, O . SR. 1JRIEL ALVIM· - Senhor Sl'bconsigllação l>lIler,!,.o <le obra já iniciada'· Inl· >:>reSIdente. des~jo tlUenas e2cl:J.]'ec_~rà l!!~nto, (!W;· <

c1aàa através de recursos anterior- Casa que foi aberto prc~edentc, 'Oll1 D7 ~ Dcp:u"~aDJCllto àemente Iá votados; iniciada atra- a adoção do seguInte critério: 'tratn.'1- trl;zão, "'Vés de <iompromL'lSOs assumir10s en- do-se e!e obr.:! ainda l'ÜO Jniclada, ml<~:-:: ya ...,. Divisão de Obl'as."t1'e o órgão fedeml e aqt:clÉt mu- -~.ra 11 onal const~~e.Ycrb" no orcà~ :-:',-013 -...: lVrlnas àeral~,:llleip:illdade: iniciada atravé,~ de mento vl'1'ente,.não el',a co~ol'Jerarln ':rnelua~,qe .. Cl"J 5110 MMO para o:Investimentos :Iá le-vadQs 2 efeIto "rô:--riamente 01)1'0 nova e pod~l'ia.el' N'osse~u",,,pnto da:; óbrn'i cJeconstru­pela Fr~felt'Jra, For fílr~a de tudo a-eclta. . "fo 'do 'FMto A~c-p~-cuál'io de São

,isso, estou, pel'suadldoJIe '<!'le a O 81'~ Paulo Samsate - ]l' Oi1'cl9 '}on~I\Jo do' Sal)ucnj,Cãmara, atravéfl de seus i111strec engano de V. Exc1a,: não se acltou ,. .membros, nüo deixará de votar o ~emelhantc critério, O SR. J'RE81DENTE..,. Os SenhO-créditoneceõõ:lrlo ao prOSRequj· r<.~"" U~""""" __ _ . re::. élue aprovam queiram Iicar comomento das ohras do P1ls!o Ag:rõpe- . c'v ..?"" t~"'""~ A.LiT):Ivl -, Que s~ cS't~lO. 'P;::sal.cuário ele Síio Gonçalo do Sa-' r"iJUoquem,,00 a,<jlilVCS (b C'lsa.o. "·Re!e1túdo. ,Ilucaí'. ' "1r,ocesros JIlo aOl'ovados •. Vamos el1n- O SR,. PR,F',cm:li>:NTE - Rá ~ôbrc

Nüo se trata, portanto, de oora no- ~:n::tr ,as em,;:ncJas, ~')aJ'a _ver .senpõ al11~sa e vou submeter ti votos Q

va. Além disso _ se V. Ex," permite _e,,:;~t1vas Ju<:tlfkacoes m'o se expll- ~eguintemalsl'm ligp.iro csclm'ecim~71to -- es- ca tl'ata:-~e ~e obra ..iã lnlcJ:rda.. "E'. ..IUlQ't'eR?\lmTTll>taria dlsnosto !I ac"itar o arg1~~ellt.o ~e~ ,llos,fl el .enba ;3ldo o e:m.e'llc~ r" . •• _, .de obm nnva sea ';omissão dc Plnnn- ,acl]lta~o neJos, P.'~lr>ne ..'ls Tnmd<>r,'!:; ,Jl:;.211o.;:;r, Pl'~idcntc <la 00.\1],11'11-as nã oho1i-:esse aberto excenâo., Vo- P~l' _~elo de eml,~8Hl(js envl~dos ~\ (!~- dos ~eO!ltados-tamos, porém. há "o011<'OS dias, ri 01'- mlCSüo de FJnR,n"flG nara Informr>l'em PednTIos dcst~<lU~Ilara fi Amcncta, Q,'..•mto do l\Ilil:1j,~tél'io da' Fazenda, ~o.s.Seus men:bros.'gl.le H.obra estava n.", 1'93, com parl?c~r ~ontl'lhlo,~11de folln.cluidauma dotação de trêr, lnlCHlda, .. ,', Sala dllS. se~s~es" 22 de IltrõstlJ de:"rlllhões de crll~p.iro:; nara' obra nova A segunda exce~ao, SI;, J?L'esldenLe U5L .,-Irz~MP.'m1JF.'ro.", , ."lO pl'édlo da A1fi1.nde!ia dp. Fort.alez:1, foi aberto no s~""lli"te caso: rmant<' ~s O Si?... pF.m,<fID":1\T'I'E - :Nez~c1c o~ols ':lesm or:ortun'dade Uve ocl1l'if:o obras não lnJdad'lG, ~JllIJOl'i\· ."em 1esteolle, , .de mostrar a"emend'lla]ll'ovac10 ,~la verba or~amcl'tá.J'ia j)lu'a 1951, mu,-O SR, •. mIS MEIN'BERG - (Ndo'Jomissão de Finanças no Ilustre lliler (lesdE) .Que. poc:t(lS ,~m eo","or"~,,~i~, '0'/ "e'visto 1le7n orf/(/(lT) - sr.Pre~.fia '>'lla.Jol'ia.· c?ncorde,I'~m 0,1 membros da Comis- sldcnta,. Sl's.Deputados:. (latavp.lZla,

O sr..,JOS~ :BONIJi'ACrO - No Sl1.0 que se tratava de obras illillla- estOl1 en'}al1lin11~ndo ils mãos de Vos­Orcomento r10 M!nlst~rfo da Agrlcul- das. Ora,ohra inlclada niio <l oora sa Exc,c1êncill um l'e<1l1l'SO da derlsãot.nra Isso não se verificou Ol:Mec~- em ,cOnC01'7'êl1cla... -. ciene<"Rtórla do pedido dc deSGllque~M. al!ás. com rn'El,ndl'l nllí~a narn Sr. Presiden'te, diriJoapêlo à Casa da emenda. n,". 393 para o 111enArio;mim, à linllll. de conduta Tlf!'ol'osa- no sent!do de ~ue atenla!os ne~essl- ~l1tes•. pOl'ém, de fa2el' cllco/al' M"1"'ente tral'afla 'Pelo Govêrno. !;;to é, ~lades da Pl'efe!tW'n. deS~o Gonç~lo maos ele V, Exela, tJsse reqlleJ1lmen~'lHO cotlcr.der _verba un:ra inicIo de de 3apueal, rnuniclpio 'Oobr~do sul to. devidamc1lte p.~sino.donn· to,'ma."IJrll.s novas, Tive oportunlrl:tde Cle dc Minas, que ;lA in'lel'teu 009 m\l re''':h~c:1t~l, allel'oform111~·r duas con­"'·(~n,.lnnr, de mo.nc1!a nllrtl~::?!lr ~ es-' cruzeiros pa..n adquirir· terrcnOD, . Iljder~çiles: •unlA se pl'e~nde 1\0 1'2'6"~ecllll, o ellso de SaO .G!ln"'alo Clê sa- ,Te1'1Uim.ndo, l'eno.·o .1:1. Vossa E:~CQ- ~rl0 reQUel'imento de destaque.' em s1"'tlCIl1, mm'llcl"Jo 7:':lnC1TD Que me me- lêncja, Sl', Pl'c'!~lc~tc.",m"1:a·:,sollc2- !! SlO crlt~~lo'~ ~m:;,Sobcel't(lS as­-oce o mllior llerêco. tJ '!l've f;'Tl'lnde toçlio no sentido tle :reconsldera1 'o tlectOlJ multo llTátlf!os..,. l',dotaQI) lle](l8-"'or~'ci~I""'.to I'n'l v-~lfl~nr OU' () ~'" r. ~eu despacho <M"lito'll"m' 'mu'w " ....~." " ••,.,," (""a ""asli1'O SI1TJ't Il~Ocio de obm ~Ue se c1ll:la 'er,'l,nr"4lO'ncré- bem,) ". ;~,::~" : '(ln d~~eglír-~ua.~ê' que intrlilJi.J~t.icI\R}t!f}.? .:, ' '- . ' " , .

Quinta-feira. 23e:::__

J3ala das Sessões, 22 \ir. ag'::""l.l!lti51, -- UrieZ Illvim,

EMENDA N,D 7G7Verba 3 - Serviços e EÍJC,1l'~0G.'Consignação lI! - seryiços em Rc­

!;;lr:::E'spcclal de FinancHumnto. ,.s',l1.Jconsi~nuç5.o 25 DcsenTOlv!-

VI'::.:O da Produ,~[LO,. ":3 _ Dep::u'tamcnto da pl'OCl:.:çao

'"Ve' ,-,:11.C:> _ Divis[;o tiO Fomento da Pro"

«:1\:'-'0 \7cr;etal,13 - Mines Gerais,Inclüa-se Cr$ 500.(JOO,OO para c de­

~c:,"olvime!1to no Campo de Horticul··'tura de Virgini(\ e ,Jacui da p'l'oduçiiode sementes de tucércutos de batatl­:n:la e sementes' morticulas de ~c11fícllobte:1cão e para acoopera.~iio nas re­g".=?s'de aHitudes do pais já cstu­durlas da repl'odução e !lrOpagaçflO das:rcf21'idas' sementes.

o SR. l'RESIDEl'lTE - Neg.o o<1estaq'"le,

O SR:URIELALVIM (Não foi 1'e­-visto pelo orador) - sr, Preslt1ente,estou vencido, mus não -convencidocom' a decisão de V. Ex,", ]l<)is que opedido de destaque por mim solicita­do visa, sobretudo, sanar uma injus­tiça· q.:e se verificou. ao votar-se oOr ,amento do Ministério da Agricul­tura na .douta Comissiío de Plnan­r;as.

Pleiteio -com essa emenda EI conslg­Ilaç'io de verba pr6priano OrçamêIltoda República de 1952, para custeio deduas estações eXierln1entais no aulde Minas.

Trata-se, Sr, Presidente, de ol'ga­nismo ja existente há muitos anos,:Não se cogita de obra nova, nem de]:lTosseguL'llento de obra nova, nem,também, de conclusão de obra J;}ova.

Cuida-se, com essa emenda, Sr.Presidente. ex-elusivamente .da -consig­na 'ão de r~rsos 1>r60rl05. o não des­tacados, para o custeio de estabelecI­m~!Itos já exis'i;entes no SJlI de Mi­nas.

Por isso meSmo Que se ·trnta de In·justira., não -corrigida pela Comissíl..ode Finanl{aa;' é que estou certo de queo ;-:lenário irá acolher, como de cos­t':rne, a emenda, .fazenda justiça a íll'­se" dois estabeledmentos do Sul deMinas. . .'

Pe~[); assL'n, lI-ce~a a V. E;;,' para.re·:mrer de sua decisão para o pIe­n?rio, não apenas em relação à emen­<Ia que. diz res]l('ito às estações ele Ja­(lUi e de Vir!linla., mas, ainda. dae1~endn referent? ao '9Ósto Agrope·cv",rio ele São Gon~alo de Sapucai,<Muito bem~ 1iluito õem).

O SR..JOSl1: BONIFMTlO (Para1111701 a1~estão de ordem) - CNqa foi'I'.o'i:;Dto pelo c:-cdor) - Sr: Presidente,data !'êr.ia, V. Ex.' foi bem orientado,(lv:'.~ldo n el\'OU o destaque solicitado:p~1o:l De~utado UrieJ Alvln1.T"ata~se. na vcrdade, de uma ex­

ce"o, q];C! se quis abrir.Com relação .à emenda nú.m:ero

'1C7. as providências (lue ela ~-gere es­Uo ::rccl!'amente atenrlidas na verbagJo':~J, que a pTop-osta orçamenUriaoCQ",,;~na.. e <lU~ é do valor de 13' ml­lhr~~ de oCn~iros.

Relativamente II outra emenda, oued1? "C~",~jto à construcão de um Pôs­to Am'o'lecuGrlo, já a Comissão de F!­n~,"-as pro~$ - (! a Casa acabn dea"'''a1's.r es;;a clecisãoda ComJs~ão'Um o,"mento 'Para a man'lten~il" r10sTJo~tos sgorooecuários, de élel'! milhõesde rl'\'zeiros, e 'Para equioamentn dês­ses nostos, três milhões de c111zl:!lros,F"tit atendida a emenda, 11, -portanto,flr:l ~..m o],ietivo o destnou!.

t") S.,.,. Vril1l A/vim "'-- 0u<1"1'! ês<:]a­f~~~l' <'1ue :lo Comissão ele Fin::mGllSll","'~"n", Tea1l11P1'1t,e, 1,ma el1",~nda, al1-

" n~~:-:~:1~do ti vpri:la destlllac11'l. li eon,(!.,~,;(' de nqsfos ~""oP"!,71t,rlM elecr--'-1'~;;"" !~ 1";~;!1~'l. Mo,s Monte~e

o/Il''! o nôsto dr! SÓ" G,,'Ooa.1o de Sllonn­Co.,l 'niiofol relaclOl'lldo ent,.e Og 11OS­tI'. i",l"i~aOS e rOl1"i:q,ntM da 11'!'n11Os~tA t'I""r-I-"..,t.f";~, ,.,~,.., !t'I"," n ",111:+"de Silo Gonçalo de Sa.il'llcaHem Q seu

Quinta·feira :23 D~t.RIÓ DO Cor~CRESSO NACIONAL

::l('nte,· osüeataques de emendas tra- )dado:>. A F.l'ançg ltquldcu o "problema, técl1ics, III melhor oonhecímentn doa I~· C'oml,sil,o de ECCl:omia~pl'ovoq.idas a estudo e debuto do plenárlo. soíucíonanéo u questâ.o da terre" :8' recursos do Ministério, em nenerícío porque ,01G', tem scntldo,gI(J:Jal do

V, El:cia, , Sr. Presidente, 'tom sico IncJe"s~\1'jo que l1ÓS, no Brasil, saiba- do WFicultor, Gl1'ltito bem; m..u,itJG amparo e de rornccímento de recur­~2':,C naSEO de uma cuerôncla abso- Imos lm',er. a Ju~'ta d3,vI"'.í,ê rias ter- bem, Palmas). sos aos posto:" sem deterrnmar umI','ta, Êr,t~ndo, porém, que êl, Cftmal'a ras 0:, ao me[;r,l~ tempo, cstubclccer O SR. PR.E8IDENTE _ Peco ao 'Único :pôs:~o,ex:clu$iYamentc, L~rll'-''''S :Dc;-mtaelos, diin:;,,) (los W'óprIos leis 1undamcntrus ·ilaTa.. go.rnntír o nobre relator um esclurecímento , bro $ V . .I'jx," quo O Estado que te­: ,';'ms" revirncn tais, devcl'ia, num Co· trabo.lho nOH :'D,n1JJ,0l;, <::[lbemoH fi uc O ilustre Dept~taclo SI', 1r1s Mein- nho a )lOlll'Il de representar ncstr,;Ji,'t~o de nlais li;,~l"llidadc, no dClJ,yl;o na? existe Ic:w,laçao, 1'1.Ira.! no 11.0SS0 bc,'g íntormn que a emenda nüo tcve I Casa nao pos~ui. po:H,os ZlI!:J:OPCCU'".I' c;:t:1do de um a~~r.€ctQ de íju::11qllC:' pa~.';. .A. ,~'~~Ol'~la ~gl'uJr!,[l,J' C••_11,m el'l'o~ J?:'~re~?e~' çúntTÚl'jo, ~~S, I~penas, lhe i ~~~s, e eu ?~~eJO e I"da~ às ?"J:,t:r<l.s l'~"r~J~Y~:c.\:l, conceder o dC;it':'tlU~J nOl'q'..ic P01~U~ 11"'9.:.1.. li.~mO'l a ..,,~,~1,°7.J..I.1ar ~ 7:~ tal d~duZldo o ·'qU3.J11,um • . M;U~S d? pais todo.. os me ...cs neC8S..l·~tD se vai, com o ulcstaque- de urna )mos d~ ~ll~l.J. u~na.l~~l.)L~ç:J.o agraria Sendo asstm, evidentemente a ~~rlo3, pai-a que desenvolvam a as-'.(' "1'--'[ ~,'. /", t. . À,b I ~ _~,', 1.( l~ Ig':;'l'$,!l'~lclol'a, do,. t]'[t!J~d.10. n. o 5an l.pú S emenda já. está pre jndi~rvJa, Brrl la... sístônnía técnica, dndlspcnsável ao ia..

I "1C,,, ~., aplm".-w", 1 Plc... H11J t. e/a.(.~. essa g'8.i';lJ1tIa ueve VU' ucraves de df- ('{' da anrova âo ele 'Ot'tl~a mente da produção. .::'.'nr~:,a.~~~tc, <10 de:?~"e 11~ ~ICll;1l'lO IplOmaJ lC;Jai{) bem, :f\ll1damentndcs, v, ~l ç ~_, ' .•. ' O SE,' ,rOSE' EO'NJFACIO _f •. é> conr; ... mento_co" senhores De~lU- I ~,11e assegurem os c1Jl'c.to:; daelassc O ",n, ~O"'-"- BONIg'ACIO :;--: SI', Presidente devo cli.er ainda 11t~,,:o~, :j";~ ,ril;;:J,:mo, para Jul~a,m?;l- ! tt'a::alhado:'a, bem cO~lO. ~~ de pro- (Pft7'~ }.';~aTlLzn,7tCi.r.a üotaçao) -; snao i v, Ex," que as illlmmaçõcs presta­L" de .1O'.Of: ?"',n"nto~, ele noves Ja"IPl'~cdac18, Era a eontr íbulçâo que ec- foz 1,Sv:oto "C,O o,~tlD,T) - Senhor I das pelo Ministério correspondem/In:> ~;;':'[1 H"'.!:;::'l' ele umr» omendu ;;1, .sC;lara dar a V, EX,n Pr~StCt211te, vou ~S""~~J.~cer. ,I exatamente 'D,!'calidade. Não obede ..':.:".~~ e. douta, ç:~mi~s{i,o r]e T:'inonç?s, I .. O 2R IRI8, IVIETNBER(}.- AgTU" ,o. DêlJU.t~clo Iris :'!!el~lber§; apresen-: ceram u Iníluênclas supertores. mes­','ó',,':'o clo cnt<mo J::. c,''.l10eJeclClo, de.,o o o.pal'1;C elc V. JJ:x,", que ahor- tou i:I er;:enda 893, c~ tlrtude da qual, m~ porque, J:a qualidadc de relato­;1~~'11 <1:"ldQ pal'eCCl~ COl.1;;:..~~'jo: ~ (!,'1. 'a::p~:to dj':-8rcn~e. daquela, qV.2,,~ d~t~,çuo ... orç~~~nt~::~ ~r~~~~~" ~~':mu- I res~uar0..~, corno l'c3~ual'dOJ a mit-ha• A. cme",'" ~lIC de,',c:el. desGac(\]' '- , g~~.,.:.:te. "..mtantc,cstOt:l n:ponao a~s.' ..,e.n,º'w ..doo po"trJ.: ';,I,! ':,l;,..,n,\.l(J~ de: Iindepen(]en~ia e a. min.h:'l autonomia.,o9~ - Se,Olho:' PresldCl;tc, refere-se; ~2·:,.1O,'e", D~pllt"dos;, Tenho, a rc,;" 1 Ve1'19, p~ssar~dc eIS :~8,z'JO.ooo,00 pre Jamais ac~Jtel jn~m!1ações de quem.' ::m ,upl'Jln~nto de vem"" tokl1, alo-, ;Jelt~. opm:0CS ,Pl'ópr,al1,c, Ol;o:1;una- CIZ9.ment~ ?,.ura o d??ro, " .' ql~8r que fo;sc. p1'll1CJpalmente do gOn.;~~,1 Ctos nOf'tos c.O·l'o-necU~rl'Jf). T€ll1; 'nen~c. dcll8.t~~'e:t o ns~)un~o, cl3.1'Ci lneUfi ,J.~ ComlSS,lO .de,'Pll.anças ~~ammou: vel'UO no qual :recu::omcu apoio.~él:'r-~(',· fm'o"~vcl do Re'ator; l'ec0b,cu; p,~nt.~s de ·":l',~as ):JD"seac!on na cxpc- nu:nero ,eleyado,ae ~!~?ndas. 19uals.~! ,O Sr. lris Mcin7Jcrg _ V. Ex," nã{'.'inC:1ch "":':,,htntivH ela dout8- ComlS- Il'lcncm adqumda no contactQ com os cs,a, re,aüvas à CU.W,lO. (te pos'2~' mc entendeu, ilustre Deoutado V,.;;0. cic F!"ança~, J'eeluzi!Jdo ~Jo. rém a 'Iprojlle!nas ela tcrra c CJlln ,mc parecem agropecuárlos•.,Cl1eg::t.nCi .1. a. con~lusao I Ex.', 70.mo qualquer .ele nós. vàr à;VCl'on. que ha.Vlamos mclwc10 110. mm[j In tcressan tes e nmw condlzcn- de. que ou serl:>.m,toclas .a7eltas -:- ·e: repurtlçoes técmcas colher informes.clTIe'ld8.. ]l,u'a impol'tãncÜ\ um têrço J tC3 com fls,condlçõcs e Pccl!li!1rida. t~na revelado:stt'lto eSpll"lto de JUs-, V. Ex.n foi ir.formado de que basta.;:1C1101', . ..' . ,de~ das G'MvJdBdes ag:l'o-pecu..uas do tlça, mas, nes,e, caso, preclsariamosl riam 11 milhões de cruzeiros para

Fcrroito-me chamar a a~ellção ("l( ,paIS, de .verba astrOTlOln\ca - ou, então, Iatender a essas necessidades' e naJa"a pa~'a as c<msideracócs naui de-' . O Sr, Penaria Oa-valcan'll ~ Dose- deVIa recusá-las tôdllS. sua independência aliás por t~doss~!'l·:oh'ir!ns pelos. ilustres Deúutadoa java clt,ar aqui Dom Inocêncio Auge" Querendo, entreta..nto, agir eom nós reconhecida, 'jUlgou' suficiente3i?!orcs ela Cunha, Fernando FertaJ'i -e llco, BISpo de Ca.mpanha lfIue, em criténo. coIl} el~va9ao" mandou, ,;:on- dez mi::lôes, Nlnguém o censura pOioutros, com referência a exir;uidade recente Pastoral dlvu1gada sob ·titulo sultar o órgao tecmco - o ~ls.érJo isso.(i::'5 vcrba~ concedidas ao Ministério sugestivo clmprcssionante, aeclara: da Agricultura...:.. sôbre a sltuaçao O sa. JOSE' BONIFACIO_Ué], f,o;ricultum,. e 'também para os "Oono;;co, sem nós. ou contra nós, se exata em que seenCJllt:r.m os postos Ocorre, Sr. Presidente, q;l~ os ]Jos~Oj:Jropódtos sempre louváveis tio <30- fará a reforma rural", agropecuários, sendo il1fol'm~ida de reclamam a média de custeio de 240vê::"" ~c"cn·:otw.'!· IlS :l'tlvid:tdcn agro~ O SR. !RIs MElNBERG _ Senhor que estão íuncio~lando, no 3rasil, 186 mil cruzel:ros. Assim. nessa base tolpccuál1il.S dopafs, no sen~ld() de dar prezidente, retomo as considerações dêsses estabele:1mentos, distribuídos sugerido o aumento de dez m1~bõe3à .nossa produção agrlcola o volume que ,es~aYa fazendo, fi respeito dos c~mo segue: Acre, 2.- Guapol'é 1 - O Ministério Cla Agricultura"," c asa;tlo,,~ i:?dispensá-:el e necessário :par:> a iÜ:k>s agro-pecuários. :E:~tstem _ RIO Branco, 1 - Amapá 1 ",".Amaro- ra respondo aos oradores Que me;Jl'O]lTla tranquilldade das nossas :po~ prestem bem. atençíio . os senhores nas,. 6 - Pará, 5 - Msranhao, 5 - antecederam - teve oportunidade deliuJacócs. ' DepUtMos _ 136 pôstos Dêstes, pou. Piaui, 9- Ceará, 15 - Rio .Qrande sollcitaraos 6rgãos técnicos do go­' O ·sr. Aliol1U1T Baleeiro - Devemos cos estão realmente instalados. com do Norte, 12 - Pllro.1iJa, 9 - Per- vêmo, para 1952. a fim de possibl!!­CO!l:;;C:erllr que o Sr. Ministro Da- recursos de ordem técnica e finan. nambuco. '1 - Alagons! I; - Sergipe tal' aos seus serviços, a Quantia deniC] de Carvalho em bati hora as:;!. cerra s pessoal capaz de atendel' às 5 - ;Bahia, 21 - EsplJ'lto .Santo, 3 - um bilhão e oitocentos milhões denou convênios com vários municípios suas necessidades c aos objetivos atri- Estado do Rio, 12 -,parana, 9 - San- cruzeiros. Infelizmente os homens110. pais para fundação dos pos'~s. buidos pela legislação que os criou, ta Catarina, '1- RIO Grande da Sul, que organizaram a proposta orçamen­;jgro-pecuários, ~ ês'~es .adquiriram :l';;;ses põs'tos repI'esentam o Ministé. 12 - Min~s GerClis 25 '""" Ma'to Oros· tária entenderam de reduzir talvez~l·e<ls.e!1ora:~s,. ârea~ que o J30vêrno ricj da Agrie,ultura no campo, n téc. so, 9 e GoIás. 10. :: _ levando ,em consIderação a pequenar:edclal adqulrlu especifIcamente ~om nlca, O· ens,mamento, o amparo, seja Após enviar est::. rel~ç~, escJ.,i1 _ receita que o país vai oferecer parat,sJ. condlr,!lo. c~mo Jlodemo,s deIxar ao proprietário. ao parceiro ou ao ar- receu·nos o :Min~t";.:,tO ,c.em in.,U 1952, a proposta de um bilhão centocl~ vo~ar a~ dotaçoes necessárla5 li. ul- l'enclatário, São o Ministêrio da Agri- ficlentes as dotr.çoco .?!\ ~roposta 01'- e quarenta e nove milhões de cru­'.~nac::.o de~ses pos~os par~ lns~ala· cultura no campo, repito. e não no çamentária p±ll'a 19~2, l',:ferentes à zeiros, e é o que está precisamente'1"0 dos ClU:lJS, o Govêrno, a~smou eon· :Rio de Jan,~il'O. Pl'ecisamos ampará- compleme!ltaçao ~.os ~ôstos e sua em vigor, .. . " 'm'oto, subordlllando niSto dewrnuna- ]05 em eada municlplo e sepossivel manutençao, E mab, pala que fôsEem Mas, Sr. PreSIdente para que Vda. qU"'ltin? , em cada Distrito de Paz', .' êles atendidos com proveito e pudes- E:,)." fique orlentado'e possacolT:

O SR. IRIS METhi''BERG - Vossa Não pretendemos tanto Desejamos sem ser -eflcientes l.a prestação dos. Gcêrto e justiça rMolvera Questãomx,' tem tôda razão naindagaçªo "'enas, que os põstos já' existent.es e serviços a seu cargo. necessário se ~e ordem, devo. com t&1a lealdade,qu~ acaba de fazer. Eu me!'ll)o naO aquêles que outras regiões do Pais tornaria votássemcs dUll~ outras mformar t{t'13 o que a Comiss~o apro­sei como poçlerã, o Ministru da Agl'i- estão solicitando tenham aparelha- emendas - uma, aumclltandoa com· vou da emenda do DeputlidO Irill::ult!l:"G e seus técnkos das asslstiln· mento condizenté com as suas neces. plementação, .de c.r';; 3,0'00.000.00 e Melnberg fOI exclusivamente 11 sua.cia. té~ni~a necessária para o $.per· sidades. outra, a manutençao, de Cr$ ...... idéia, porque, em verdade, a emendaj'''lço:lmpnto e a. mell10ria da eap~· Dou o i)Jlemplo do méri~o e do va- 10,000.000,00., . aprese~tada pela Comissão de Flnan­ddG.':le de produr.::.o do l'l1ricola brasl· lor do pôsto agro~pecuárjo e para is. Foi, precisamente, o que se reall-ças nao é subcmencla n~m E'mendaleir~" se o próm'lo Ministério da A'rri· 30 chamo a atenção da c'asa, NoEs- zou.: a emenda do Deputado Iris ,substitutiva.Ei erne.ll~l:l nova, 'cuEur:I não tem, 110 !'eu único De· ':ado ele São Paulo esses pôstos têm Memberg mereceu aceltação com a Nesse sentido acho que se V Ex"pnr",mento ele pe1letraçâo no meio possibilita.do ao lavrador não só as. reduçãO para Cr$ 1_0,000,00:.'0.00, des- quiser submeter o destaque à comi­1'11ra1 - os postos a~ro'pecuários - si,,'!.ência técnica, mas ainda ensi. tinados à manuwn;;ao dns 1,86 postos deração da caBa.. e deve íazp.r lJor­QS, ,e'!,\11'sos necess~rlos !~al'a a 'ter· nana0 adubaçá!? comba'te às pragas, em !uncionamellto no Bra.Sll. OUtra que esta é a expressão da.verdadell1;TIRC;;'O de s!las insta]açoe::, para. n ~ompra~' se1eça(J das semen'tes. tra. emenda determinou o a~mento de Jl:sses os esclarecimentos <lue devia.cl'rl;:l1Eme:Jtaçao de sens servir,os, pu- ba1ho da 'terra defesa neces'âria para Cr$ 3,000.000,00 na dotaçao de com· nesta. hora prestar <Muito bem'1'11. !jU~ eS.':2S nosto;; sejam, realmente, .:ma atividadc' permanen·te •~ cont1. plementação, importânda.. essa eon- muite bem) • ." '~ ,Cnt,~~D.?e que est~llde os serviços do nua.. '. sagrada a!, eq~ipnmel1to ele nostos. O SR. PRESIDENTE _ Diante dos:v/lmp.el"o da !l-grl~Ultnra, da buro· V1\'emos falando em ]evantamento o Sr.: l1"'ls llfc!7/.berg - Peço ao no- esclarecimentos prestados por V. Ex,"cra"!:1 da Carutal Federal para as da. capacidade de produçao do homem bre cl)lega um a.parte, a fim ele ofe- vou .submeter à Casa o recurso do;;c;-:',qos do caml?0.' de complemen., ~'Ural e negamos-lhe os ,rllCUXSI)S ne. recer dois esclarecimentos. V. Ex.1I destaque do Sr. Deputado Iris Meim-,.~.:;:'O daquela a'tlvldade 'técnica que cessários para ter às suas portas os conlO eu. está Informado de que as berg

.o ::rj:"~déri" deve dal' oriell tando os cnsinamentos de ordem técnica. dotações solicitadas pelo Mi.p.istériO o o·sa. PRESIDENTEl- Há sôbrea,;'l·lc;l,r.or,es? , . O trabaIh~or rural. o pequeno ou foram s.ob aqu,cla. compressao, aque- a mesa e vou submter a votos o se-

A a:;r,cun"l'a no :Brasll ~e tem o grande agr1cultor. nem sempredis. la pressao de CIma, no sentido <le que guinte:c:~o cm':irlcamen~c, l?l'ecísamos, ~a- pôem de recursos financeiros e de se lll~iteassa o menos, dentro . ilas llEQl7EIUMEN70 DE ro;:Ctrn~o~~, rr-al'lEr o prnb!2ma da pl'oduçao, tcm'Popara. vir ao Ministério da neceSSIdades dos. DOS~OS. nabe amda .. 'n:o ~5 (7e..n~·j~M;lci,1 financeh'a,.'nfio Agricultura no ~o de Janeiro ou àS Que os Cr$ 11.000.000.00 sugeridos l\ Extno. Sr. Fresidcnte da Câmara.~6 do bc~·estar do homem. do csm· Delegacias R~"'~nals nascapi·tais do V. Ex.", como bastante para. aten· .dos Deputados. 'po, m::sdar a'ê!c li '~écnica de produ- Es'tados, ::u:"'3.r assistência que n der às necessida.des d03 postos. foram Na formareglmcntal re~orro. data -,::':: ll1:tis, .melhor e mais bal'ato, E es· União deve levar ao local . 'assim calculados, porque do alto ha- venia do discurso de V. Ex.n q~le~[) técnica quem introduz é o Minis· . Peço li atenção dn CMa para o via. instruções no sentido .Cle que o negou destaque à emenda. de D,a 893 doté";o da A!Zl"icultum pelos seus .61'- oarecer da douta Comissão de Finan. Ministério solicitasse um minimo de anexa para o Plenária.':'(;;I)õ. apl'opriados, no caso os postos i;as. ll:ste não é contrá.rlo mas redu. recursos. Aliás, tlesejo ponderar no 8ala das Sessões, 22 de agôsto den;:ro"pcmérlos,· ziu li dotação de trtntll.e·um milh!lesBr.Presiclente, que informou que a 1951. - lt'ih- Meimberg. - Pereira

O Sr. Ponr:iano élos San'/C$ - Sa·de cruzeiros, da emendl1por, mim emenda estariapreiudicada, não se C0p,elo,- GaZãino do Valle.' - Te-,~(',mos qne a questão da agricUlturR apNsentada, para dez mlU16es, msu. tratar àe emenda aprova.da DOe.on.• nórto Cavalcanti. - Armando.Falcão. ',lc<!<l.. com três fatôl'e.q: capital. ter- fiel entes para a totalidade dos ~ junto das emendas votadas comlla- - Flores ci4Cunha. - GuiZnerme~'U e. trabalho . .A soluçlio tem de ser tos' exlsten'tes. bem, como pllra. aque. recer favorável, mas de emenda suba· Machado; - Antônio Peixoto.­rlilcl'eI:.tGo' ncs diversos palr.es. Nos les, , cu3a, 1nstalaçllo, em vArIas re. tituiva, que tem relllção à. parte no Ferraz E{}1'eja. -Arnaldo Crm:!eir4.r,;,~ta.d os ,unid.os. \)01' ~xampl0, :l01 arrlíles produtoras 60 :paiS,.3â tem.. o pare~er àa Comissão. Chamo a aten· - VQ8cOFilho. - Manuel Pe'4:oto.QUilst::;O: :u~rlirlâ resolvida 7)elomo'Uvo 1V1inistérlo de Agricultura planejaào. çAo do llustre Deputado José (Bonl· O sa. PRESIDENTE -, OS 81'S;da e:ds~nciado canHaJ.No ::Sra· Era o que tlnhll l\ dl2er, Sr•. Pre- f4elo e dR Casa pa.ra o fato de que que t.provam queiram ii<:ar como estão~il não nossuímos clIPUais e,. llOr es- sidente, ne certeZll dé que 1\ OAmara ao douta Comissão de Economia, no (Pausa).;::\ razãõ, não podemos resolver ti !'2conslderlll'A O crItério 34 em dite. exame do projeto levado ao seu esta· :Rejeitado.r.ue;;tão ag'l'ária. Outro aapecto ê O t<entesClllllos adotado e concederA des. do, solicitou que se trouxesse ao ople· -O SR. mIa MEIM13ERG (Pela (Il'­)Jl'ol)loma claterra e a or'lanlzacílo do taque 1\ emenda, l)I1r8 que os ~'tos nárlo emenda pedindo refórl)o d~d(J. dem) requer verificaC1io da voh~ão,tl'abalho, :tstes dois fafllras silo 'hln· 'l!-l'o.pem1A.l'los, Ins~'11ados 'o a SI' lns· ta~llo para os po,qt()~ t1grn."e~"<1rf'1S'1 Feita a nova vnt~llo simbólica e·(lamentais l1a sOluOlio .(Jesmlll (l1fiC\t- tlll.!!.~, ffl~'ftI 1lMIt'l~A'I' l!ltl :IntmiOf .. FoI i'emenda ,por mim subscrita que .dado eomo:rejeitado, .'

Agôsto de 1951DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL,," 6B96 Quinta-feira 23=-o SR. PRESIDENTE - Há sôbre de cruzeiros, levantados com madcím Deixam de comparccer' _.._.~-

t mesa e vou submeter 11 votos Ose- elo Estado de Siío Paulo, quando, lU.' I os Se-I do, Ec<)l1omiacom substitutivo l1.Có~inte m,inl,J:l terra, c.:'istia madeira necessá- 11 leores: 11 b IP1'Ojcto e ao de ,n.

O482-51. com ele-

Rl:QuEP-rMENTO "l~ 'COllstruçao ,ll'\',l 10 so rínho. clmaC;ve" d., voto dos Sr,,;, Duriíel.li> Requciro proi-rogaçâo por 30 mínu- -" ' ,. Al~~~~j~ Corrêa _ UDN. F'Rm,co.c Iris 1;Ieinue;'g c p"l'eCel' (!:i

., los para ultimar a rotação do orca- O SR. PRESIDENT:E - Atencão t J !COml~Sa(l",dO. FmHllçl<5 com emendas, P' b ti oSÉ! Càudído - UD:il'. d 1. tmente da Ag'ricuILum.eço ao no re ora 01' que encerre Cearei: ,0 SU0~ .ü.uttvo ela ,C,cmiS;;:,':O de, Ecc..Sala das Sessões. 22 de agôsto de suas considerações, pois o tempo de Menezes Pimentel -PSD. norma. unscrrtos Os srs. Uriel AJ·

t951, _ Afonso Arinos. que dispunha está findo, Walter Sá _ PSl;'. VI!?, Raul PUn, "M::l'Llricj() JOPPNI'O SE. PRESIDENTE _ OS 51'S. O SE. HENRIQUE PAGNONCELLI IT,enórío ,c,:waICS,,111;1 o roei Presldíoi .

. f'S 'P ' íent u I' 'h I Rio G:'ande do No,·tn', E ~-llue aprovam queunm icar como estão - r. _reSlCl~l1e, vo .cone uir min as . , ( m regime de Ul'[;-!~\ciaj.

(Pcww). considerações, que tínhc o fim ele de- JO:Jc Arnaurtc-- P5D. 1 2, - Discusr.âo sU'J.Iemcnt.nr elc'A d . C' • €i d Mata Neto - PSP. 'prova o. moristrar a amara n razao a per iL Paraíba: ProJet~ d~ Resplnção n,v 8-P, de 1951.

E S Píd t d C· desta, quantidade de cereal, e como que,. d",,'poe sobre o arquívrunento;

xmo, 1'. resi ene a amara; se poderia obviai' esta sttuacão, . co Alcides Carneiro - PSD. dR,equeiro destaque ela emenda de fosse concedida a verba Pleiteada pera Ernaní .S:?,tiro - UDN, d f":lrq\21V~ment.() e reabertura d~,'

11 o 797 pal'a ser aprovada Janduhy Carneiro _ FSD lSCllSS08é' das propoSiçõ:sem c;adll'S' d S _. 2? d' minha emenda. J I: gíslatura , (2," sessão. •.'In,scI'.il CJ I'·

aia as essoes, _ e agõsto de Não concedida a Câmara o crédito oão ....gripino - UDN. S dul1951 Henrique numonceu: Plínío Lemos _ UDN. I, r,. A ,'""il :a"l'I'etol, (Em regime de

o, - , I I. sou -ttado, mas que me permita ape- urzencia: ,

SR. PRESIDENTE .,... Nego Q nas expor a responsabilidadeda perda samuci Duarte - PSD. "ldestaque Pernambuco:" - Con inuação da dísoussão d:1O SR . HENl:>TQUE "AG O L I de tamanha riqueza, da qual tanto Emenda Constâtucíonal n.' "-A, dt'

_ , ........ ~ N NCE L carecem os centros de consumo .. Peço Aldo Sampaio - UDN. 19'8 ..,(Não foi j'evlsto pelo orador) _ Sr ao plenário me conceda U possíbílídaue Bm'l'os Carvalho .,... UDN. . ao , qucnubstítnl expressões do' pa-Presidente, . solicitei destaque para de' explicar como se pode evitar essa Hélio Coutinho - P8D. l':"g'raEo li.o do !l.l"i~'o 141. da cons-discussão da emenda n.O 797, em prí- enorme perda para o nosso pais. Herac1io Rego _ PSO. t~tulçr,o Fc~eral, que dispõe sôbre 'ametro lugar, visto como verifiquei, Neto Campelo - UDN. I1Vl'f, manifestação do pensamento;agora, que a emenda vem publicada O SR, PRESIDENTE - V. E;,:." 0ti<vio Correia _ P"'P. tendo parecer da Comissão E,pecial

"~rradamente no "D:ário do Congresso teve lO minutos para encamInhar a Severino Mal'i. _ PTB. que oprna pela sua l'ejeição. (Im:-NaCional". Na redaeào original, solí- votaçào.Está terminado êsse prazo. Bahia: critos Q:; Sr~. Robeno Morena, e l'bicitei 100 milhões destinados à. ccns- o. SR, HENRIQUE pAGNONCELLI Aziz Maron - PTB, .... Sn.lltoS) ,trução e munutençâo da rede de 'silo. - Vou concluir, Sr. Presidente, na Berbert de Castro _ PSO. 4, - Continuação ela discussão doe elevadores para trigo nacional 110S certeza de que o Plenário n110 me Jayme Teixeira _ PSD. Pr.oJeLo t.le .Resolução 11,° 3l-A, deEstados produtores: Rio Grande do negará. o ensejo de explicar melhor Negreiros Faleão _ PSO. 19J1, que ela nova redação ao aJ:ti~Sul, Santa Catarina e Paraná. a situação que acabo de relatar , Nestor Duarte _, go 63 do R.:!."ilncnto- Intemo: COil1

Pode parecer, aos menos avisados (Muito bem; muito bem. Palmas). Olíveíra Brito - PSO. parecer da Mesa sóbre as 'emendasql.le quantia dêsse quilate represen- O SR. PRESIDENTE _ Antes de Rafael Cineura. ~ UON. em p!luta, (~nscrJLo.s os 81'S. Heitorte despesa demasiadamente gravosa submeter ÊI consideração da Casa" Espirito Santo: Beltrao. Antconio Feliciuno e AJio~ao orçamento nacional. Entretanto, recurso do nobre Deputado Henrique Francisco Aguiar - PSD. mar Ba.leciro. (2.0 sessão).pa.ra .quantos conhecem de perto o Pagnoncelll, devo comunicar ao pie- Distrito Federal: : .5 :- Discussão da Emcnda Cons-que l'epresenta. a produção de trigo llãrio que re'ebi o seguinte oficio: Moura Brasil -- PSD. tl!llclonal n.o l-A, ãe 1951, Que dis-nacional, sua conservação e trans. Segadas Viana - PTB. p.oe sôbre a restam'ação do Territó-porte, ela diz muit;o \)em da sua cano Aviso n.O 395-GM - Em 22 de agôsto Rio de Janeiro: 1'10 de ~Q~ta-Porã: tendo parecerveni'n ' 'd d . D de 1951 Carlos Roberto - PSD. da ComISS~o Es.'pecial cC'11'rár·lo. ','

e ela e necessl :J. e . ata venia Excelentl'sSl'mo "'"n.hor 1.0 8ecre- d' "'portanto. recorro (la decisãóde'V. Ex,- ta'rl'o. "'" Edllberto de Castro - UDN. e!l1en

a c favoravel. com nova reda-porque ~ntendo que esa verba. não é Macedo Soares e Silva - PSD. ...~~o. à.de n.o 5, dp 1949, ('lo ]')A-"t."""despess. que desapal'eça ,consumida de Em resposta ao oficiO de Vossa Ex- SOares Filho - UDN. Aronso .d~ Carvalho. (Inscritos osuma hora para outra. Significa. ape celência, datado de 16 de agôsto ae Minas Gemis: Sl's. t,lcIOBol'ra

11-j0,Ara! Mcrcira,

llas pli '0 d ·t 1 d U" 1951, sob o n.o 1.539, em que me co- Clemel1te Medrado - PSO. ~oberto Morena, Felix Valois, Paulo. a dcaça o caPl

ta a 111110 munias ter a Cumara dos. Deputados, DiJermando Cru~ _ PRo Nery e phi]ade!n!to Garein)

recupera a. enOl'memen e no prazo ·em sua se's~o d- 13 do carl'ente, de- E ld L 6 ~ •=.1'lDO de anos O ·Gove-rno pn"""dO ... ~ • uva a odi':"" PSO. - DíSC11Ssilo sllnlnrn"u'n.. do. •. ~ liberado solicitar a minha presen,'a M Ih .... t o ~ '-'Utomou a ini~iativa de construir numa ao seu Plen~rl'o 'pM'a PI'estar-lhe .'n- ~a"a ães Pinto - UDN. .-l'oie o n,o 3?3-A, de 1951, que re-

das zonas de producâo do Estado do '" - OSVa.1dCl Costa - PSD. vo<>a o, .Decreto-lei n,o' S.284. de 19Rio Grande do Sul: armazens C(lleto- formações sóbre o problema da Sêea OvJdfo de Abreu - l"5D. de .:nmo' de 1941. que deu nova. re-res de trilj'o porque, na época da em o NOl"deste do Pais, tenllo a hom'a São Paulo: da~ao a Cllsu!'sitivo da. Lei de pro-sa.fl"a 'lão havIa possibilidade de fazel" de, atendendo ao cOn\'lte e ao pe- AnIsio Moreira - 1"S1". tet.,.o à fsml1m. rl,· sessúo).

, , ..~' t "' d t d I dldo que me foi feito de desilj'nar dia Castilho Cabral .,... PSP,O escoameUwlll egr..... e o o o cerea. e hora, marcar a data de vinte sete Dario de Barros _ PTN. 7 ..... Discussiio. da Emenda do Se-

,. Ddestarte'l es~a):I1erc!,dc!ria a.rmhaze- (27) dêste mês, segunda feira. s Emílio Carlos _ PTN. nade) ao Pro,leto n o l,254-D. de 1948,lla a em ocalS 1l11prOprlos, vm a ,a qUin~e horas. e trinta minutos, par:~ Ivette Vargas _ PTB. f'l1l~.":tel:a o m't. 63 do CódilZO Penaldeteriorar-se. Calcula-se - e tenho o meu comparecimento, Mário Eugênio..- PSP. (vl<!"J1',mc:s a C/:;c. fica sujeito o ;1_~~t-u. poc!der rAela~nl'tO de ~cnlco do Aproveito o ensejo para reiterar a Marey Júnior _ PTB, hPI'AO? C0l1(1;~;"'1aJ): com parecel'~s, erIO a grlCu ura - .que o Vossa Excelêneia os meus protestos de Moura Andrade _ UDN. t'~:('2'nvP's (1<,. r'omis,,,o de COllsti-prtcijuizdO da s3aIO~Oraooode .trilgO

dnachionai, elevada estima e distinta cOl1side- Moura Rezende _ PSP, • t.ll'''ao e JUSC1ÇS... •

es ma a. em . tOlle a as c egou I'II.~.O·. _ Al"aro "'e SOU'" L'ma. . ~ D' - dt. , 'f d "3 c' .. - ~.. _. ,Nelson Omegna - PTN. "-_. !~""~~~" o Pro.ieto 11.°3gB-A,

s a lnglr a Clra c ú 10. o que repre- De nco'rdo com o "'e~"I'lnento, "uando O' M "n 1o~" d't d te 9 il I d ~ ... r. .. rtl~ onteiro - PTB. "~"", ('Iue '<1',ôe sú1)J:e a formarn:.um isgal ,de O 11?, tone a~' o Ministro é "ouvocado,· a êle cane Paulo Abreu _ P'l'B. der~~uer",r o 3ht~~o 1'8miliar esta-

coemorlgeO.p dequehes que nstao p~rcle. U designar o dia do seu comparecimento Ubu'ajara Keutenec1,iian - PSP. "':''''"'''1'1 nolo :ll'ti.70 99 do DcCl'eto-

s O,t c egar- a ea ca...cusao. Quando se 'Propõe a comllarecer, Cll.bB 'VieIra Sobrinho _ P5P, I., 11.°3 911il, de 19 de ahril de 1941:me perlUl o exp lcar - para que à Cn.mara marcaI' o dia: Goiás: 1.-"'(10 n~'·.rer na ComiS"io do !':e"possam meditar na p?~sivel re~usa do Nestas. condicões, conforme. ofido João d'Abreu _ PSP. vi~o P1íh H eD OiviI quc -~pin~ pei;des~,:que. que estou lequerendo - o que acabo de reeeber. fica designado Paraná: "M1 '''''''·'''R.TnP''to "sei1:t:-llesta' safra, no' comêço do o ~i~ 27. Êls 15,30 ho~a~,. para, com-Aramis .'l.thayde - PSD. .9 -:.Disr:1":;o 'do Projeto n.

o95ô.

ano, os moinhos de trigo do Rio :tE ;~leCl111ento do Sr. MUllstro da Vla- Santa CatariDa: 01' ..19')1. eme autoriza ,opnder Exe-. Jar,I,~e,~r.~,.' ,de São Paulo e do NOl'te ,ag' ~~~tt~~ESIDE.NTE- Há sõb.l'eI J'or:;cLacerda - ÚJJN. CllC1V.~ ..~, a~1ril', ,ao "odpr J"ili"i';~'O,~.,,;tll,.~n trigo no meu ~sta~o. a me,<a e VOto stlbmeter !l votos o se- Walden~ar Ruup - UDN., o Cl~(j\,O e;;ncclal de CrS 9,100,00,c":r"-E&pcrturam o cereal do IllterlOl' "uin~e' "Rio Grande do Sul: "ar~ na":tmento de P'l.·atificacões P01'p'll'a os portos. do litoral e, em vir- ~ c Achyles Mincarone - PTB. .~~:"C(), ('lo';-"rai, 1'elativo" ao exer-tude .dE falta de transporte, tivemos nEQ=.IME~"TO DE ReCURSO César Santos - PTB, r:h'o ele 1qJR . '1 iuiz. -esio";"lies c au-ocasHir, de verificar, no põrto do Rio Senhor Presidente: Hermes de Sousa - PSD. ~:1ial' àe ro,'tõ1~O do Tr'huml Re-Gl'ande, Cjl1e um saco de trigo, de Recorremos, a. decisão do plenário Nestol" Jost -PSD. ~'n"~l ,;ln R~tOM~ do All1a~ollas. (Da63 quilos, tinha no momento do em- que seja. destacada a elUendan.o 797 Pa\!ll1 Conto - PTB. (64). """"'.0<'> rle Fi'1aneas1barque, nada mcnos de 50 ou 52 Sala das Sessões, 22 de agôsto de O SR. PRESIDElIi"'l"E - Le-itUlto 10 - Dis"'tiss"O elo Proieto 11.

0959,

quilos,O que significa qne só ai a: 1951. _ Henrique PagnonceZZi.- Iriz a sessila, desi\l:mmdc para' a extra- rir ia,,!. alle l""m1t~1lJ o ato do Tri-prodUGão nacional está sendo desfal- Jl.Uimberg. _ Fernando Ferrari. _ ordinfu'ia noLul'na.. a seguÍl~te b;'l1al de C()nt:n oue l'eCUsa ore-cada el1110 % ' HileZe'brc:.neZo Bisaglia.. _ Fieitor Bel- ",.tro do Cr>'1Cl'otO entre o Denarta-

Uma vez que o cn.runcho stacaa trão. _ Coelho de Souza. _ Cêzar ORDE...'II DO DIA menta drls ('1nrreios e T21é~l'afos emercadoria. consumindo o melhor do Santos. _ Jorge Lacerda. - Firmalt S n firma 8()ma::; - Sociedade' de En-

• produto _ o zlutell -, qua.ndo o al'igo Neto. ( essão d.e 22 deagôsto t1c 1951) "p,.h""ia Tt<1a,. para con.h·l1cào d:l.passa nas máquinas de moagem, não O SR. PRESIDENTE _ Os Srs. (ExtraordimíriaNoturna) Ac>ên~ia Pr><ta] de Indaiatuba, nose pode retirar a tlel'centagenl de que aprovam queiram fi~arcomo estão 1 - COlltiouaçáo .da diseu!lSOO do ..~t,orlod€' 8<>0 PA111(). (Da Comissãofarinha suficiente, Então, se verifica (Pa.usa). Projeto n,o 5}S-A, de 1951, que au- dE' Tom" rll'1 de Contas).que mais de 20 c;;, não é retirada do Rejeitado. torlZ9, o Govt'l'no Federal li intervir 11 - Discus"ão do. Pl'Ojeton.o 96D,grão. Assim, temos. os .,0 quüos da, O SR, ~-m:QUE PAGNONCELLl no domflll!, eco~ô~ic~ .para asse· 111" 1951, Que mantém ll. dl3cisão doprodução de trigo, Ulais farelo do que (Pela ordem), requer verificação da~ura.rt a livr~..: clistrlbwÇllo de pro. TrihnllBI ne Contas que reCusqu re­fal'inha, O ial'elo destinado ao gad(l, votação. . U os necess.......os ao cOlUlumO do v.istl'o ao t-:i"mo do contrato celcbra­e l1ão a fal'Íllha, motivo parque ~ ,Feita a nova votação simbólica' ~~0.i.ttefn~o pal'ece~' da. comissão de do põ'\tI'e a· Diretoria Geral de Aero­planta. o trio:o e se illcel1tiva a. produ- . é dado como l·ejeitado. ,. 1'"".1 U cao.e JUstlÇaque'oplna pe- llPl,.I~Q e a. Viao;;o A~reaBrasi1 S.A.çii.o, .obtem-se em maior proporção•. O SR. PRESIDENTE - Os Senbo- a constltuClonal!dllde do projeto e - Viabras -, .. llara. eX1lloracão _la.

Dlil ter eu l'edi~ido esta emenda. no resque aprovamo anexo 11.0 17 - sllbre emendas de pauta: favorável llt1ba a,,"ea Rio ele Janl!iro·~10 Ho-sentido de que Q Con<lresso verifique :Ministério da Agricultuxa. queiram às de ns. 8, lO, 16, 17 e ~2; com rlzonte-N()rteni.llloJiS. (Da Comissãoao conveniÍ'ncia da insl;alHllão do a.pa- ficar como se acham. (P41lSII). subemendas à.s de ns, 3, 9, :U (2,- ND T(>Pl1"I1a de Contas).relhamel~to adequado. Ao falar em Aprovado, . parte) e 24, contrário às de IIS. 1, 12 - DJSC1'SS~O do Proieto n,o 966.alJal"elhamento, reflro.me espe~ial- O anexo aprovado com as emendas 2,8, 7• .11, 12, 16, 19,20,23 e ali. e de 1951, que autoriza Tribunal demente ,aos silos declevadores.e não vão à Comissão de Finança para a considerando prejudicadas as dená- Contas n rerristral' o cOIltnto eeIe­à al'lnEl7enae,'eUJ. como t.emos nas 2ona~ Tedação tln:1l. '. .. .' 'meros 5. 13, 14 .e 18, com emendas brfldo entre Abll(all Ribeiro de Ma­de 1)l"odução, os Cluais custaram unI O SR, PRESIDENTE - EsgotlÍda da Comissão. e voto lIo sr. Afonso ....'h'>es Janla e o Minlstél'io d& AgrI­mill1il.o e oitocentos a dois milhõeS\..~ hora, vou leViUltar a sellSAO. À1'fnos.,Pllreceranello da comtsslio eultura; . para • loca1Jzllçfto de um

'.

Agô.to de 1951- 6897-São paulo:,. ~Ferra.z Egreja - UDN.

F<!rreira Martins - P&P.Manhães Barreto - PSP..Ulisses Guimarães - P5D.

Mato .Grosso:Atalde Bastos - UDN.

Paraná:Vieira Lins -PTB.

Santa Catarina:Plácido Olímpio .,... UON - (34).

O SR. PRESIDENTE: - A listade presença acusa o comparecítaentode 34 Senhores Deputados.

Está aberta a sessão.O SR. AMANDO FONTES _ (4.°

Secretário, (servindo de 2,°) procede11 leitura da ata da sessão anteceden­te, 11 Qual é, sem observações, assina­da,

O SR. BR,ENO DA SILVEIRA ­sr. Presidente, peço a palavra, parauma eornunicaâo.

O SR. PRESIDENTE: - Tem apalavru o nobre Deputado.

O SR. :aRENO SILVEffiA - Se­nhor Presidente, Srs. Deputados. em3 de novembro de 1950, foi sancio­nado o projeto n. ° 1.229, que reestru­turava as carreiras do Ministério tia.Viação e Obras Públicas, do Departa­mento Nacional de Correios e Tele­grafos.

Essa lei que remodelou essas car­reíras trouxe beneficios para determí­nados grupoõ, como o dos telegrafis­tas, postalístas, carteíros, Inspetor delinhas telegráficas, oficial administra-ívo, escriturário, servente, motoris­

ta. desenhista, etc., que tiveram, to­dos eles,' no .mínimo, três promoções.

Entretanto, ficou à margem dequalquer beneficio a maioria esmaga­dora dos ocupantes das seguintes car­reiras: agente, almoxarire, artíríce,ascensorista, guarda-Iío, mensageiro etelefonista. Isso quer dizer que àmargem dos beneficios oriundos dalei de reestruturação ficaram· [usta­mente os funcionários de menor ca­tegoria, exatamente CJ$ que \lnenoresvcnclmentos percebem, portanto osmais sacrificados pejo aumento eres­cente do custo de vída,

Num rápido balanço, podemos afir­mar, que dos 2,654 guardaííos doDOT, apenas 30 receberam benericíosidênticos aos das demais narreiras,isto é, 3 promoções; 90 guardas sóalcançaram li promoções com um nu­menta de CrS 140,00 a 32Q,00; 1.508guardas só obtiveram 1 promoção,com um aumento de c-s 130,00 iI "crs 140,00; e 1.026 guardas-fios ne­nhumaprcmoção ou aumento obtive­ram havendo, entretanto, entre êsses,servidores com 10, 20, 30, 35e até 40anos de serviço.

O lnesmo ocorre com a carreira demensageiro, com 2.226 ocupantes, nã.otendo nenhum deles cOl1seguido as 3promoções, e mais de 1.000 nenhumbeneficio alcançaram. A carreira demensageiro não é, como 'muItos pen­sam.··composta de crianças e rapazes.Há centenas del1tre êles chefes de fa.­m!lia, com' 20 e 25 anos de serviço.

A carreira de art[th~a tambéb foigrandemente prejudicada, pois dosseus 283 ocupantes nenhum obteve B.Il3 promoções; além disso, mais de umacentena nenhuma promoção. oonse­guiu.

A carreira de agente tol tambémduramente golpeada, pois dos seus •.5.048 ocupantes podemos afirmar ql\esobe a mais de 3,000 o número dosque nenhuma promoção 'oonse:;ui­ramo

As cal'l'eiras de telefonista. almo­"ariCe, a~censoristas' e marinhe:ro,também fomm prejudicadas.

Hã um grande movimento de, elaõseneste momento, organizado pela. Co­mls~ão Mista da União Bl'asllelra .dosServidores Postais. Telegráficos,sob apr!'sldência do 81', Wilson de Melle­ses e' com a colahoração dos seguin­tes lfderes de classe: Valdemar Afon­so de Castro, Arlel de Sousa Maria,Alvaro Figueiredo, Dario SllDUllloio

Quinta-fetra23 "

1a9.a SESSÃO EM 22 DEAGôSTO DE 1951

~="!!~~=""~~~~~-_~==I= IllII:: ~~~ IlIIIiI__~~_~""'~__~"""'~=""""1

13inie, José DuqlleEstrada, Francisco O SR.. RAUL'PILLA (Lê o seçuin»AmOl'im, Murilo Oálldldo Ferreira, te discurso) - Sr. Presidente, Se­Antônio José Pel"eira, Na.!"tali Santos, nhores Deputados: para que as cori­Faustino Batista. dos santos, oonra- siderações que vou desenvolver fos­do Ferreira Trindade e Allredo God61, sem precisas e concisas preferi es­que lutam .contra a clamorosa ínjus- crevê-las,tiça sofrida por seus companneíros. Começarei por manifestar as mi-

Todos êsses servidores prejudicados nhas dúvidas, quanto à constitucio-'desejam, com justo motivo, uma re- nulidades dos projeto ns. 482 e 5,13.

" paracão a essa grande injustiça; pteí- SEi que muitos dos mais claros es­teiarn igual tratamento perante da Lei píritos desta Câmara a admitem e

de Reestruturação. Astablesa orga- sustentam. Sem embargo do muitoniazdas e, entregues ao .,Sr. Diretor que me merece a sua autoridade, sus­Geral do DOT, prevên1'"3 promoçôes tento que o sistema da nossa. Consti­para os que nada t.íveram j 2 promo- tuição é o da livre iniciativa, Inspí­ções para os que obtiveram 1; e, Il- rada, é verdade, por preocupações denalmente, 1 para os que obtíveram j; ordem social.promoções. Não pleiteiam, senão jus- Assim. a intervenção do Estado nastlça. Apesar disso, nenhuma solução atividades econômicas correntes tem,até hoje conseguiram 'com o Memo- não pode deixar de ter, em nosso sís­rlal entregue ao Diretor em 6 de abril tema, um caráter excepcional. E.do corrente ano. Por isso, os servi- sendo excepcional, a intervenção nãodores em questão esperam que a Cá- pode deixar de ser detenminada posmara dos Deputados,' defenda os seus motivos muito fortes e, pelos pro-ínterêsses, apelando pára o sr. Ple- cesses normais, irremoviveis. 'sídente da República no sentido de Ora, que pretende o govêrnocomQue o Chefe do Execl.!t,jvo encaminhe os dois referidos projetos? ContinuarMensagem ao Congresso para sanar tabelando mercadorias e intervir di­essa anormalidade. retamente no comércio, comprando,

Assim, espero que os senhores vendendo e distribuindo. Não digoDeputados dêem a sua solldarledaúc Sr, Presidente, que, em certas situa­a êste apêlo, na certeza. de que o ções, não se justifique semelhante in­Sr. Presidente da República., to- tervenção, A própria Constituição asmando conhecimento r.:o mesmo, com prevê. Sob a sanção da. lei devema maior brevidade; envie mensagem cair as organizações privadas que te­de reestruturação que venha fazer nham por fim dominar os mercadosjustiça a numerosos servldores do De- nacionais, elírnínar a concorrência epartamento dos Correios e Telégra- aumentar' arbitràriamente. os lucros.fos,(Muito be1n; muito bem.) 'Então, intervirá o Estado, como inter­

O 5R. VIEIR.... LINS (Para uma vem o médico OU o cirurgião, para.comunica.c;ão( (Não foi revisto pelo restabelecer a normalidade pertur-

- bada.ora.dor' - Sr. Presidente observo Sera este, porém, o caso? Ninguém.com prazer que uma das pubücações nega a existência da exploração. Masmais autorizadas no setor econõmi- é um fenômeno secundário. E' conse­co entre nós, a "ConjuntUl'a Econó- quêncía de fatores primários, Narea­míca" cabe de, num estudo amplo, lidade, não há, nos têrmos do artigoverificar a baixa do custo da vida de 14U da Constituição, nenhuma pode­jUnho para julho, na razão de um rosa organização destinada a dcmi­décimo, o que demonstra que as me- nar os mercados. O que há, S1'. Pre­dídas de emergência do oovêmo e a sídente, é falta de mercadorias, poisatitude do Parlamento estão sendocoroadas de êxito, no sentido da de- ao produção agrícola não acompanhoufesa da economia do povo e vão tra- o desenvolvimento da população. e,

sobretudo o que lá carência de trans­zendo, realmente, vantagens, que sa- portes. O organismo econômico na­tísraaém plenamente a política do cional está seriamente afetado, Pro-Presidente da República. (Muito dução escassa e mal distrlbuida, quebem). á I d jo ,Continuação du discussão do mais ser prec so para etermmar ao

Projeto n.O 5l3-A, de 1951, que alta dos preços e criar o clima favo­autoriza o Govér,no Federal a in- rável ã especulação?tennr no d01ninio eeonôntico pa~ Assim, Sr. Presidente, errônea mera assegurar a livre distribuição parece a terapêutica proposta pelode produtos necessários ao con- govêrllo. Meramente sintomática. é alumo do povo; tendo parecer da medicação que êle nos pede. Fomen­Comissão de Constitu.içáo e Jus- tal' a produção e facultar o trans­tiga que opina. pela constitucio- porte, eis no que deverá consistir onolidade do projeto e sóbre remédio. Se, apesar disto. persístís­enlendas de pauta: tavorável às sem" certos vícíos - os vícios Que to­cte ns, 8, lO, 16, 17 e 22 com sub- do estado anormal como o inflaclo­emendas as de ns. 3, 9, :U (2.8 nário, introduz no organismo socialparte) e 24, cO'lItrdrio às de nlL - então, .sim, seria líelto combatê­1,2, 6, 7, 11, 12, 15, 19, 20, 23 e 25, los diretamente, como sintomas mo.e considerando prejudicadas as de lestos e perigosos, já tornados inde­ns. 5, 13, 14 e 18, com emendas pendentes das·causas originárias. .da CO!,lissão e voto do Sr, AJon- Mas tal terapêutlca não é somentelO ÂTlnos. Parecer. anexo da .CC!- err6ne'a, senão também grandemen­mis,sao de Economza com sllbstt- te perigosa. A pleiteada intervençãotlltlvoao pro1eto e ao de nu.mero do Estado, se chegar a exercer-se lar­432-51, com declaragõel de voto gamente e demoradamente acabarádos Sr.s. Daniel Faraoo e .lris necessárlamentepor desorganizar oMeinberg e parecer lia Connss40 nosso comércio E o Estado em vczde Fina1lças com emendas 40 ' . t ' ,'.substitutivo da Comissão de Eco- de susbstltulr-se ransltOl'lamente ao

S ' V I comerciante, teria Que fazê-lo per­nomllZ. (11l8crttos os ": rie manentemente, Isto seria do agradoAlv1m, Raul Pila, Maurí,clo Jop- dos nossos amigos socialistas, dúvldo,pert, Tenório Cavalcantt e J?el porém. que conviessê' lIOS interêssesl'resídio). (Sm regime de urgen- do pais. 'ele!> , Por êstes motivos. que me parecem

O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- fortes, eu votaria contra os projetoslavra o Sr. O'rlel Alvim. ns. 4B2e 513. E teria, ainda, outro

O DEPUTADO tTRIEL ALVIM - motivo mais. poderoso. O que se vaiProJere discurso que, entreoue à re- -mstituir,. simplesmente, no País, se avisl'lo do orador, serlÍ publicado· de- ditadura econômIca. Justificada., oupois. . não, é um fato, Que ninguém poderá.

Durante o discurso do Sr, Vriel negar, Vou conceder. Sr. Presidente,Alvim,. o . .Sr. José Augusto, 1.D Que sejam perfeitamente constitu­Vice-Presidente, de!%a a cadeira clonals, necessé.rias. Poderia dé.-Iasda presldén_cia, que é ocupada ao· govêrno o parlamento, se da. sua1)1310 SI". Nereu Ramos, Presiden- confiança dependeae o govêrno. Nãote. . . ' 'haveria. entll.o,·nODhum perigo nas

O SR ~ PRESIDEN'I'E - Tem a !la- medtdas de emerg!neia que nos 50-111\'1'1l o SI'. Raul ·Pilla. l1eltam, porque 8e poderia. substitt"

(Extraordinâria Noturna)"'?:SSIDE:O<CIA nos SRS. JOSÉ: AU­

Gl.'STO, 1..' VICF-PR.ESIDENTE;E !"ER3U R.A~,lOS, PR,EsmENTE.

As 14 horas comparecem os Se.nhores.

José Augusto,Adroaldo Costa.Ruy Santos.Amandn Fontes.Antõnio Maia.Antônio Maia,Félix Valois.

Amazonas:André Araújo - PDC.Jaime AmúJo -UDN.PEnio Coelho - 1'1'13.Ruy Arailjo- PSD.

P:'mi:Armando Correia _ PSDAugusto Melr::. - PSD•.

Maranhão:Benedito Lago - PST.JOsé Neiva - PSP,

Pernambuco:P~dro de Sousa - PL.Ulysses Lins - P~,!).

Sergipe: "Orlando Dantas - PSB

Bahia' .Dunta~ Júnior -. UDN.VaEC1'l Filho - UDN.

Espl:'ito Santo:Ponciano dos Santos - P~l:'.

Wilson 'Cunha - toS?Distrit,o Federal:

Luthcl'O Varg'as - PTB.Rio de Janeiro: .

G~tíllio Mour~. - PSD.MinnsGel'ais:

Gu~tavo Capanema - P5D.Rodrigl'es Se~bm - PSD.Tnncredo Neves PSD.tJriel. Alvlm - PSD.

,prédio em FOI'taleza, Estado doCearh" COa. Comissão de Tomadade contas).

13 - Discussão do Pl'ojeto n.O 007,de 1951, que mantém o ato do Tri­bunal de Contas, denegatório do re­gistro do contrato assinado entre oMinistério da Educaçáoe Saúde ea cõnstrutora A. Timóteo Ltda..para prosseguimento das obras noInstituto de Leprología, nesta Capi­tal. COa. Comissão de Tomada' deOcmtas) .

14 - Discussão do Projeto n." 968,de 1951, que autoriza o Poder Exe­cutivo a abrir, ao Poder Judiciário.Tribunal Regional Eleitoral do Es·tado do Paraná. o créditosuplemen­tal' de Cr$ 54.000.00, em refórço. daVerba. 1 - Pessoal, Consignação vn

Outras Despesas com Pessoal,Subconsignação 31 - Substituições,do Anexo 26, da Lei n.' 1.249, de 1de dezembro de 1950. (Da Comissãode Finanças).

15 - Discussão do Projeto n.o 15-A,de 1951. que considera de utilidadepú blica a. Associação Paulista de Pro­paganda; com parecer favorável daComissão de Constituição e Justiça.

16 - Discussão do Projeto núme­ro 631-A. de 1951, que estabelece dí­retrízes flnll.C:1ceiras para a EducaçãoNa.clonal: tendo parecer. da Comis­são de Constituição e Justiça queopina pela sua ínconstítucíonalídnde.

17 ~ Discussão do Projeto .núme­1'0 679~A, de 1951. que considera deutilidade pública a Fedemção Bra­sileira de Homeopatia; tendo pare­cerela ComlsRão de Constituicão eJustiça que opina peja constítuoío­nalídade do projeto e parecer favo­rável da Comissão de' Sa.úde Pú-blic:l. "

18 ~ Discussão do Projetonúme.1'0 n~2-A. de 1951, oue modifica. o]J[lrà~l'afo 2.° do .artigo 66 da Lein,' 1.104, de 24 de julho de 1950 (CÓ­tl!:l'OElcilor::lll ; com parecer favo.rávcl da Comissão de Constituição eJustiça,

Lc\·anta·se II sessão às 18 ho­ras e 30 m!~utos.

C>89S Quinta-feira 23

'àcíímente o govêrno Que sousasse do REQU8BIMEN~0 sem encontrarmos as soluções para minar o custo do transporto? Quem;e~poder. Requeiro () cncanrínhamcnto da dts- resotvê-Ios. var calcul"'l' a produção, em rei"çii.o

as não estamos no sistema par- cussâo do projeto 513-11. de 1951. O ~ov0l"l\0 também está patinando ao custeio variável? Quem vai este-.ameutar , Vigora entre nós o sistema S'lla. das Sessões. 22 de agósto de no mesmo terreno das incertezas. cal' a produção ?Onde os sues e oslresidencinl. que sempre Joluma di- 1951. _ Gus!avo Capancma. Lança-se em constantes tentativas no armazéns gerais)' Ol1de estão os de­:adura políticaj com a crescente ín- O SR. TEN6RIO CAVALCANTI _. barco das cxpcríéuclns. Nota-se que posítos para armazenar tais merca­.ervenção do Esta.do no campo eco- 81. Pl"csldente, peço Il. palavra, pela o próprio governo navega em tõrno darias? Onde estais que não respori­'1õmico se tomou uma ditadura eco- ordem. do mesmo arquipélago que nós, chi- deis, óh depósítos, óh silos? .nõmícn a que nem. os governos esta- O SR. PRESIDENTE _ Tem a pa- cotcado pelos menos vcncavaís daduais podem já resistir; e se torna- lavra o nobre Deputado. necessidade que cada .vez mais au- A Ici e o legislador não cocltaramrá uma ditadura. perfeita e acabada, O SR.-TENÓRiO CAVALCANTI _ montam procurando por todos os de tais ~oisas, Segundo se ~erifica-om a transformação em lei, dos pro- (Parei. uma questão de ordem) (Nüo meios, Cl1C:D!lLIar remédio para soer- num dos dísposít ívos desta lei. "s li~'etosque nos enviou o Sr. Presidente foi revisto pelo orador) -Sr.Presi- guer o organismo nacional. Não digoberdade de restrição ticará a C3r,;0la República. foireL'isto pelo orador) _ Senhor remédios em vão, porque a esperança ào Presidente da Repúb1ics". Aten-

lIillstér é, srs. deputados, qúe vos Presidente, inscrevi-me para· falar ainda é o so11110 nosso e, sem dú'vida tem bem os 81'S. Deputados paraletennaís nêste ponto. Se, como to. sôbre o projeto desde o primeiro mo- alguma é a última a desaparecer, isto! Quais, porém, as suas propos­lOS os dias se ouve, pelas próprias mento. Motivos independentes à rní- Quero acentuar, agora, que o pro- tas? Estamos informados da vconstí­.onugéncías da Vida moderna. o Es. nha vontade. ou circunstâncias ím- jeto em díscussão, tal qual está re- tuiç2io. de comissões e juntas compos­.ado se vai tornando cada vez mais períosas, levaram-me a tracar de po- digido. não vai resolver o problema, tas de moços bonitos, viciados no as·.ntervencíonísta, SÓ existe uma ma- síção desde o pl'imeiro dia que se dls· Disse eu ontem, para repetir hoje, falto de Copacabana, que nem sequer.ieíra de preservar a liberdade evíran- cutíu o projeta4 procurei coordenar que se é de uma muleta que o chefe conhecem o longinquo subúrbio de10 a ditadura: é o sistema parlamen- uma série de elementos que não deí- do governo precisa para andar um cascadura..ar de govêrne, Sómente êste pode "aram de me roubar algum tempo. pouco maís sob o pêso de taísproble- O resto da mensagem trata apenasconciliar a máxíma energia governa- O SR. GUSTAVO CAPANEMA mas, não é o Congl'esso que vai dei- da organízação burocrática. Há õr­.íva, com o constante e livre consen- (Para uma questão de ordem) (Não xar de dar esta muleta. Devo dizer, gãos compressores contra o pobre.írnento, que caracteriza a. democra- foi revisto pelo orador) - 51'. Presi- a belIl da verdade, que receio - e jeca-tatu,. que produz para os "tuba­.ia, se estais dispostos, 51'5. depu· dente, peço a ·V; Ex.& submeta meu como eu muitos outros - que o pró- rões" exportarem. Estas fontes, estas:lClos. a conceder ao Oovêrno as reis requertmenro .à. votação do plenário, prio Govêmo, com tôdas as suas boas -

.,ue êle vos pede, mais dispostos de. depoís qu.e o Sr, Deputado Tenório intenções possa tropeçar nesta mule- bases de produçao que promanam do.ereís esta: a reformar o nosso síste- Cavalcanti falar.. ta e cair' com muleta e tudo, sem re- trabalho hUIU!1110 do jecu-tatu, a quema constitucional se é que estais re- O SR. ALIOMAR BAL:EEIRo tPa- solver o problema da produção ou. do me referi, ate hoje estao corno cha­:olvldos a preServar a democracia. ra uma questão Ite ordem) (Não foi barateamento da vida. gas V1VIIS. ° que. compete ao governo,

revisto peloo"ador) _ Sr. PresldeD- Sr. Presidente, a Intervenção do prímeíramente, e fulminar a sanhaDo que a.té agora. me ouvistea, se- te, estou ofendido 11a minha. simpatia Estado no domínio econômico reves- dos exportadores,. ou melhor, o que

lhores deputados, tereis conclufdo que pelo nobre lider da maioria, poI'que te-se na atualidade, de dificuldades compete ao Governo, primeiramente,~ meu voto será contrário ao projeto. eu também me inscrevi para ter opor- complexas e íntransponíveís. Preten- e exanunar o ,aspecto de, q!!e, sendo o

.' 013 enganados estais. Apesar de tu- tunldade de explicar as razões que de o chefe da Nação que a ínterven- Brasil um pais de 52 mnnões de ha­ao, aprová-lo-el, procurando melhorA- norteiam o meu pensamento s6bre a cão se faça: L") na compra. distrl- lJltlUltes, 44 milhões vivemno.lnte.10. ti matéria. buiçiio e venda de gêneros atímenti- nor: e est~ provado que nos Estados,> Cons!dero-o em boa parte Incons - Assim, diante dêsse processo dis- CIOS de primeira necessidade: dO ga- com exceça~ de algullS, onde li mel"tueícnal, mas vejo defendida a sua criminatório. que faz uma exceção e do vacum, suíno, ovino, caprino, des- cadcna esta apodrecendo por. faltaconstltuclonali-:lade por tantas e ta- me coloca fora dela. estou Sr Pre- tínado ao talhe. das aves, peixes pró- de transporte, & produção não chega~anhas autorídades inesta casa, que sldente profundamente nia&,oâdo e prios para a. limentação: dos com- para abastecer seus habitantes.so por isto não me animaria eu a a redlto' b lid 'b ti I t I id S Idesaprová-lo, Considero-o taml:lém c que o no re er vá. recon· us ve s, vege 11s. tec os calçados, o ucionar o problema dos trans-mconvelÚente do ponto de vista eco- slderar êsse caso. (Mujto bem). desde o tipo popular, parà a mnnu- pOl·tes terrestres e maritintos serill onõmico e social, já que não vai ás O SR. GUSTAVO CAP~ tenção de estoques nos pontos refe- pas~o inicial pAra o aumento da pro­raizes do mal e, antes, o agra.va.. lPa,ra uma questão de ordem) (Não rl'!os_no Icem an~rlor, e na desapro- duçao, pal'a não ver mos, Srs.•\das. politicamente considerada a foi reVisto "elo orador) ..... Sr. Presl. prlllA;aD. no 1l1teresse sDClal, de qUal - Deputados, êsse espetáculo degradan­questã.o, vou dar ao projeto o meu dente, o meu propósito é o de apres- Quer bem, etc .. • te que tem. tido testemunhas ocula·.!oto. será. pois.. o meu vo~ politl~o, sar a votação de um projeto, para o .Ora. sr. PreSI~ente, apesar da ca- res, a julgar pelos depoimentos insu:;·Lsto é, um voto ele conveniencia, nao qual todos reconhecem a urgente ne- r~sjma. burocracia que absorve. d.ols pcitos que nObres Deputados ele Santa.le convicção. cesslciade. Longe de mim a intenção termos do ~rçamento da Repul>!iCa Catarinn, do Rio Grande do Sul e de,.Claro é sr. presidente. que o meu de. dificUltar que qualquer dos meus para deternunar o custo e:"(ato da pro- outros Estados produtores d.eram,'lOto será polit1cO, entencildo o térmo companheiros fale sõbre o assunto.. dução nas diversas. rezloes do ~is, de"ta tribuna, numa confissão huml­la sua mais alta acepção; e que & Levo, Sr. Presidente, êsse meu es. apesar disso. pergunto, como se po- lhante paI'a nós e vergonhosa ~a~onvelliência a que àll me rel·erira crúpulo li tal ponto, que peço ft Vos- de operar a !ntervençao se o. poder o llrasllqual a de "ue DOS seus ••_-~ .. I.ntcn·entor nao ficará habilitado a .' .. "'"?.lão é a minha, nem. a dos meus arol- sa Ex.' considere inexistente meu pe- precisar o custo do "Jroduto .no Nor- taaos o arroz apodrece por- falta Qe$OS; nem a do meu partido, mas a dido de encerramento da dll;Cussão. te, no Sul. no Oestê, no Leste, nos t.~a:;sporte, o tng? serve de .aUmen·superior conveniência do Pais. (Muito bem. Palmas). Estados, nos MUnicipios, nas diversas Laça0, aos suinos, enquanto vamos

Sim, senhores deputados. Há qU111Ze O SR. PRESIDENTE .:::.. Tem a zonas do fiais. me;rdlgar o produto da Argentina,ou vinte anos (não sei bem. quando palavra o Sr. Deputado Tenório Ca- Regiões há, 51'S. Deputados, onde o curvando· nos, com o 110~O orgulhosot.:omeçou) há qul.nze ou vinte anOI;, valca.ntl. crédito é fAcU. onde há asslsténcla cl1l1.peu de couro, 1l0S pes c,lo. e"tra.­uma grande parte da Nação foi to- ° SR. 'IENóRIO CAVALCANTl agro-econõmlca, onde, em sintese, ha ardlnado Peron, da Republlca àamadll de uma longa, renitente e peri- ('Não foi revisto pelo orador). _ Se- facilidades de transporte. etc. Exis. Pra.ta.gosa Ilusão. Foi esta nusão o que nhor Presidente, quando o organismo tem no Brasil, Estados .mals fl:LVore- Quanto à assistência social ao tra­trouxe mais uma vez o Sr. Getúlic de uma nação está anêmico .nêle há eldos e outros onde tals :facilldadcs balhador rural, ainda um pAria no noVargas ao poder. Trouxe-o com um clima para· tudo, inclusive para tole- não existem, nos quais o que se con- Brasil, que se jaetal.cia deuais civl-longo cortejo· de promessas -e nOVl\ll râncla excessivas. . some fica pe1:l hora da morte. liZado, quais as providêncUl.5 toma-ilusões. As promessas. todos. es- Quero, Sr. Presidente, antes de inl· Como pode o prOdutor abandonado das?t~mos vendo que não as Podoerá ou cla~ meu dlsc.urso, agradecer a .llene-I ser nivelado à.qu~le q.ue encontra pa.- Ainda há .pouco a~esentei projeto,nno as saberá. cumprl.r. Quando o volencia com que fui mimoseado pe- ra a sua produçao todas as facllida· de 1 I ,~,~ .!l.ovo t.ai verificar, é possível· que se la bondade do nobre lider da maio- des? A lei é feita para todos e o le- el cnanQO pe o Muw,tér1o respec·I"'" d 11 K f t 1 E' I uvo o Deparcamento de. AssistêDcial""rte a sua us..o a a • P05S - ria e pela não menos excessiva OOn· gislador nâ<:l especificou os Estados ao. Trabalhador Rural,· não essa as·velo não cert'o. Mas a cura nâo se dade da Mesa _ permi!lndo que a dç» B1'asn,, A realidade brasileira, po' sistência fantasmagórica, que servadará, e a doença até se agravará, SI! Câmara .tenha o ensejo de ouvir, mais rem, é esta, é i~to que vemos.. e sen- pam enriquecer as livrarias do 1ns­puderem afirmar.- com alguma veros- uma. vez,' a minha prollxid.ade (não times. :Em. mUItas unidades da Pe-slplilh.ança, que a pollticll. do govêrno a1J01ado) 11um debate de 'tamanha deração, a lei nãopolie ser aplicada. t~tUtos e dos Ministérios, mllS assis­naO vmgou, porque o congresso a a}- Importância, do qual participaram Que ocorrerá, Sr. Presidente? Far- tencra efetiva; não hospitais sun­terou ou dificultou..Para a salvaça.o oradores dos mais fluentes e persuá- se-á' desta lei. como o azorrague das tuoôos, mas ambul.âncias q~ vãouodêste pais. q,uando menos para escar- sivos, alguns dos quais nos deleita. mlliclas pretorianas, do coronelismo local onele está o jeca-tatu, 'dar-lhemento dele, precis~os pór à prova o ram com a fertilidade de imaginação regional e do. poder partidário dos a vitamina 11a vela, tirar do seu pl38­govêrno do Sr. Getulio Vargas, Pro- e com a sinceridade de propósitos com grlilPos dominantes; o chicote que há nla o glóbulo da inércia, que .aindava real e completa. que' estudaram, examinaram e deba- de' reduzir, Inevitàvelmente o esti- predomina no seu sangue; ambulân-

Com esta ressalva, Sr. Presidente, teram o projeto em discussio permi- mulo à. produção. se 0$. centros de clas que corram com enfermeiras oudarei o meu vO.to-ao projeto. Esta 1'0_ tem assim que..quase ao fim da ses- consumo fOssem .. supridos pelos mes- medi.cos, a fim de atender ao partoslção que a alguns talvez se afigure ello, seja ouVida a minha voz, talvez mos centrospl'odutores que o govêr- dUIClI na casa do desgraçado homemnegativa mas é ~Imente co.nstrut1va .1\. menos autorizada, a mais vazia. de no exige. Ilpr.o.PQsi9.ãO seria. exequl- do Interior, onde se aplica aquê!enão exciw que1!i1 procure melhorar cultura (não 111lOialtos), embora eiva- vel; infelizmente, porém, dá-se o magnlfico cOllcelto de Ruy: "qua:ndoo projet'o, tornando-o menos perigOA:l da da raz6es Pllotrlótlcas e sinceras e contrário. . o part~ é dUícil, a parturiente vestee aceitando ou sugerindo as emendas do mesmo propósito de. servir ao Acon~e que as safras variam e, a ClllnlSa do marido pelo avesso; sepertinentes. Se êste é o meu dever, :Brasil. multas vêzes, par~ o cumprimento de IIl.orrel', é porque t!Itha de morrer; semll.1s ainda é o dever da maioria. que O mundo, nesta hora se encontTa contratos comerCIais, tem o comer"; nuo morrer, é porque não tinha dese apoia o govêrno, e não deve querer como um vulcão efervescente de pro' clante de ir buscar produtos onde morrer". A sua fortuna maid'r é o'vê-lo na.Ufragar no arbltrio. Tais sAo blemas difleels., O Brasil, como que quer que se encontrem. CalDO pode- toucinho de fumejro .e li farinba. deos fundamentos do meu voto. (Mll.ito ferido pelos mesmos fenômenos que mos e~aminar o aspecto jurídlco da mandioca, eass1rn mesmo porQ.ue ahem; muito bem. .l'aZmtu). dilaceram o mundo nêste ano da gra· aplicabIlidade dos contratos entre mandioca é a única pla.ntll do Brasil

O DEPUTADO BR.. MAUR.Ict;) ça de 1951. está .~frendo nesta hora produtores e con~sumldores? desavergonhada, visto não respeitarJOPPERT profere ãiscurso que, entra- as conseqUênclas nao apen811 do após- O legislador nao exal!linou êste as- a formiga. (Ri,os). E, no momencG,qu Q. revfsifo do orador será 2JUbll- guerra, mas de outros :fenômenos que pecJ:o. Quaisquer dos generos enume- parece que estáb cogitando de criar odo depois • nos levam lo n6ll, representantes do r!!cI'os nos ítens do art. 2.°-do Projeto Instituto da. .Formiga pois hoje nãoca· . \)Ovo·e ao povo que representamos. a tem custo varlabillsslmo. . se conseguiu impedir que' a fo~mi 1Io

O SR. PRESII>ENTE - Rá s6bre ficar no arqUiPéla.go das dl1Vidae, por- Pretende a mensagem uma lei ge- a.cabasse com o Brasil gli mesa e vou subm~ter a ~otoll o M- que sentimos o povo Inquiet?..s pedir uI. Pergunto: quem vai estabelecer Sr. Presidente. a mixihà lei foi 0Qll~~te; so11ll:6eS para seus problemlW:í, e nós o nível do prêço? Quem vai deter- sideracta. inconstitucional. '

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OiARIO DO CONCRESSO NACIONAL AgCsto de 1951

QlIiI1ta-Tolá. ~;;$ OU,RIO DO CONGRI:SSO-MA.CIONALI • nw"Ir .."'a:==e::="'"ssr ""=

Agõ:;to de 1951 6901

Alao'oa.>:A.l'j PÚ..orrlw - PTBl~U~L~~..Q (ol\')~~" - aD~F,l.'0itcs Cí...vaícanü - UD::;.Jo~quün Vié~:....:; _ P3'...:J-feueÍl'os Net() - ::?SP:>IcndOl,çu 13m;;U. -?STMcndoD'!"' Júnior - PZD:'v!U1,j~ F~lcáo - PSPRui pairocil'J. - UD~

SE:l'glp~:

C:J.r·;alho Neto - P<:.:::>José Onias - DDNLeite Neto - ?SnLl1iZGu.'l'~~b. _ ur;~

:B~l'üa;

A belardo A:1:'dréa - P'T'BAliomm' I):l.lceil·o - UDN'Alul~lO de CURtl'O - PSDAntórno Balbil10 - PS'JCarlos Vala.dare.' - PSDRelio Ca~al- PRJ'i;duu.rdC' Catalúo _ PTBJoel Pr~~fdio - PTB.José GUi'l'lll'ãcs _ P?uLafa.il"t.e ocutínno -- t:DN"Luiz vísuaM!'lnuel Novais - J:>RNfÍlsolJ r:arnciroViana FI,ibeit"o:> dosSantcs - 1:'RVicl.·:;, de :'lcw _ J:.:>D

E.spÍl·i~o sansc:Alvaro Castelo - psnDulcillO .:\fonteiJ:o - tlD:-;F.uri~o Sales - PSDNflDoleào :Folltellele - PSD

Distrito. Federal! 'Benedito ~rerl:tJlhi\o - P':r'BFleniamí:'l ji'amh _ pS~

Breno cl~ Silveira - UD~Gama E'ilho _ P8'PHeitor 'Be1troo - Ul)t<'Jor~'e .Jaoour - TlDN,lDsé Romero - PTBT,nno Cn.lho _ P8'O;\ll"lirlo Altino - P'l"BMaurido .1o'Onert - TJI""(J=1obert'l Morena - PRT~u.i Almeida. - I'TJl

'RIo. de JfO.nelro:Abelardo l\f:l.ta _ ?TaBric;ldo Tinoco - PST>Célso Pees.nha - l"TBFláVio Castl'ioto _,?SPGalc!illo do V..le _ trcxJosé Pedrooo - PSD"'Ii<.ruel COuto ....: PSDOBVtlldoFOllSE<l3 - PTBParan'h03 de 01i.veh·a - PT.BSala BraM - PTBSatul'l'ino Braga - psnTen()!'l.o ·Cava1ea.ntl - UD~

MInas· Gerais:Menso Arin08 _ UD:N'

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All)e,':;O Deoclsto _ ODNAnt6nio Peixoto _ UONlIl!nedi'~ Valadares - pSI)B\a.a Port.ell ..,-PSD

~ 1I1lac Plnto _. trDN1 Carlo~ Lu - PSD• Dante1 cle Carvalho - pn,J PellcllUlO PeIUl -.PR

oul1hernle Mechado - 01)1\1OUilbermlno (;., Oliveira. - 'l>SDHUdeQrJudo Bl&a.íflla - t"I'B!SI'fI(!I Plnhel1'c' - P~'DJaecler Alberilal'la - 1>81).10Eé Bonlfsíclo -- UDNLeopoldo 1ld'1lC1Dl - Ut>N)')o\l1'go leite .- UPN'l'ofiébldo SObrlnllo - P'l."E:r.laDuel Peixoto -1l'DN~(u10 ,I'''''11él'io - PTBMont.ea-a. deC3.stl.'G - 'CD~Olinto Fon~ca _ psnlUJndon Pacheco - UI>NVllIlCol'.(lelGs Oo.>t,a. - I'SDValter Ataide - :n'B

São Paulo: .Alberto Bott.\nQ - PTN"Antkllo Pe11c:i:Ul0 .... PSOAl'rlllldo Oerd~ütll - PSPArtut' AlI.h'á·_ PTBCamnoR 'Ve1'gill - PSPCarmelo d' Altolltlno -PSPCoutinho CavaTCAl'ltl - ~Ounha Bueno - PSDEusébl0 Rocha. - P'I'.BKer'bert 'IAlv1- ODN'Iodi. ~1;;I.W:: '- 'OD..~+-~O Cllõao - 'CDNI.klla.. ~uc:'-el'.lo _ pS1):Mll::.'ú1Q :Maclla4o - PSD

Quinta-feira 23 OIÁRIO' DO CONGRESSO NAC!0NAf:: "Agô:l:J:o <la '19m.(" f!. to !.f I , ='

Quillta-fei ra 23·· DIARIO DOCONQRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 6903

Exmo. Sr. Presidente:Requeiro destaque para dlscuss§;"

e votação das emendas da Camissãode Finanças de na. 6, 8, 10, 11, 15, 16,21, 24 e 25, formuladas aos substitu­tivo da ComlssAo de Economia aosProjetos DS, ~13 e 4&2·51-

Sala das SessOes, 22 de agõsto de1951 - UrlZe Jllvim.

Requeiro o destaque da. emendan.O XXVII, da. Comissão de Finan·ças, para que seja considerada iso·ladamente.

sala das seSfiÕes, 23 de a.gõsto de1951. - Brocha4.o da Bocha,

:Prejudicado o seguinte

~ W! oca; o e

IlPlntTegu~ 110 consumo ~10ll preço~ .Art. 15.0 - O infrator será autuado los Presidentes das Comissões Esta-Art. 32. As resoluções da Cofar.ttRbclados.na presença de duas testemunhas, duais e Territoriais de Abastecímento constarão de portarias firmadas peleI § 1.0 oL. As vendas aos dístríbuído pelosp repostos ou agentes de rísca- e Preços. Presidente ou, na falta ouimped:-

fll"es serão feitas com redução percen- lização da C. O. F. A. P. ou dos or- § 1.0 - Aos membros da COFAP mente> deste pelo Vice-Presidente, q11tual e uniforme dos preços tabela- gãos auxiliares, devendo constar a>e das COAF. será atribuída uma gra- 'será, eleito pele>s seus membros.

,tios. assinatura do infrator ou declaração, tificação por sessão a que compare- Art. 38. ,Poderá o Presidente dri * 2.0 _ A Comissão entregará C!S pelo autuante da recusa. cerem até o máximo de quinze (15) iCofap atribuir a cidadãos de reconhe.iq,rodutos ou mercadorias ao consumi- § 1.° - O auto será lavrado em durante o mês·clda idoneidade função de flscali.7a­:dor por Intermédio de estaoelecímen- duas vias, devendo a primeira dar § ?o - os serviços prestados pelo ção cujo exer~lcle> será conslderad­l,toS privados que habitualmente. ex~r- entrada na COFAP, c,9AP ou COMAP P!esIdente e membros da COMAP se- ijer~i~o públíco relevante, não dandoi{;am essa atividade ou orgamzacces dentro do prazo de vinte e quatro rao gratuitos e conSIderados de rele- porém direito a percepção de venci.ide qualquer natureza que tenham (24) horas. entregando-se a segunda vante interesse público. mento~ ou gratificações.lêsse Obj,etivo, íncíusíve, cooperativas via ao, autuado. '. . Art. 22 _ Cabe aos Presidente da Art. 34. Os servidores do Ministéric

le prefeIturas Mumcipais, podendo.em § 2. - O atuado telá 15 días República fixar asgratlficaçóes de do Trabalho Indústria e Comércioúltimo caso realizar vendas direta- para apresentar sua defesa, devendo o _ ." " ' .'mente ao ~onsumidor :As distribll.i- julgamento da infração ser feito no representação (para os Presldentes da. q1,le,:'e encontram em exercícío na oco.[çôes rar-se-ão equitãtivamente, de .prazo ímprorrogáve; de, 45 dias. OOFAP e Cf?~., nussao centra~ de,Preços (art. a.ele!:l'orma a impedir o açambarcamento § 3.0 _ Os prazos serão contados Parágrafo úníce - O Presid':.nte da Decreto-l~i n. 9._25 de 4 de abril de'e a es eul ão. , 6 partir da data de infração. ?OFAP arbItrará. as gratlficaçoesdos 1946) sera.o transferidos para a cofapi

Art ~3 ° ~ Fica sujeito li multa de Art. 16 _ As muítas por inlraA}ão seus servidores no exercido de car- na situação em que se encontram, de­iCr$ sOO oô (quinhentos cruzeiros), a desta lei serão aplicadas, em todo ter- .gos de chefia e pela pJ;estação de ser- vendo ser transferidas as verbas da~Cr$ 100.000,00 (cem ml! cruzeíeos)'i l'itório nacional, pelo. Presidente, da 'viços extraordinários. ,pessoal respectivas.l:;em prejUízo de outras sanções. penais 'COF'AP,. e nos Estados, Territórios e Adt. 23 _ O Presidente da COFAP Art. 35. Esta lei_ não prejudica f

Ique couberem na forma da. rél, aque- MuniC!pIos. pelo~ ,Presidentes das res- íPoderá. admitir pessoal extranumerá- .Vigê~cla das resoluções da CCP e co:le que: pectlvas Comissoes de Abastecimento rio e a.inda, requisitar servidores pú- missões auxílíares, r}llativas a tabelai a) vender, ou expuzer à venda mer- e Preços. bllcos, de autarquias, ou de sociedades mentos, enquanto nao revogadas pelf,ilcadorias ou oferecer serviços por pre- fi 1.° - Da Imposição das multLSde economia mista os quais flcarãe> 'Cofap ou Coap. _90S superiores aos tabelados: caber~ recurso. nas capitais, para afastados de suas' funções enquanto ,.' ~rt. 36. Na execuçae desta lei nár

b) S(lnegar gêneros ou m~cadorla.~, o JUIZO compe~nte para as causas perdurar a requisição, sem prejuizo erao permitidas discriminações de coirecusar" vendê-las ou as retiver com da Fazenda Publica e, no interior. d06 vencimentos e' demaJs vantagens '\'áter geo,gráflCO ou de grupos e, pes~fins de especulação; para. o JuIz de Direito local, com quélhes são asseguradas. toas dentro co mesmo setor de produ·

c)nii.o msntíver af!Jcada. em lugar efeito suspensivo, çio e comércio.l:v:islvel e de fácil leitura a tabela de § 2.° - Os recursos referentes a Art., 24 - As, autoridades adrnl-Art. 37. Os atos do Presidente de'preços dos gêneros e mercadoria!', multas só poderão ser apreciados pelo nístratívas e os servidores públicos em a.epúbllca praticados em exeeuçâcfserviços, ou diversões públicas popu- jUiz, se o interessado houver feito o geral que, no exereteíe das atrlbul- desta lei serão referendados pelo Mi­lares' depósito de 5()% no valor da multa. çõcs conferidas nesta lei e pela seu nistro da Justiça e Negócios Interin­

, d)' favorecer ou !J1'eferlr comprador ou prestado f1ançail1õnea de peseoa regulamento praticarem atos elvadosres.'ou freguês em detrlmentode outros. fislca ou jurídica. o' , de abuso ou de desvio de poder, fi- Art. 38. A presente lei entrará emilrCssalvados: quanto à índústría, os I 3.° - Das decisões e demais atos carão sujeitos: aléin da sanção penal Vigor trinta dias depois de sua publl.lsístemas de entrega ao consumo por das Comissões Estaduais e Terrlto- em que incidirem a destituição do cação, e vigorará por três (3) anos!intermédlo de distribuidores ou re- ríaís, que não se ,refiram a multas, cargo ou função a qual poderá ser ficando revogado o Decreto-lei núme­:ivendedores: '_0 ca.berá recurso para a, COFAP, ' promovida administrativa ou jucllclal- ro 9 195 de '" de abril de 1946 e de.

e) negar ou deixar de fornecer:lo § 4.0 - Ao infrator será. sempre mente pelo Ministério Público pelo mais' cii~posições em contrário•-nota ou caderneta de venda, quando comunicada. dentro de 24 horas, \X)r lesado ou pela sua assoeíaeão de, elasobrigatório; telegrama ou carta registrada, a ím- se. Na sentença poderá ainda o Juiz ,O SR. PRESIDEN~ - Os Senho-

i) produzir mercadorias cuja em- posição da multa. de acOrdo com a gravidade da falta que aprovam o Substltutlvo, queirambalagem, ,pêoo ou composição trans- Art. 17 - Os recursos previstos decretar a incapacidade de> cu~ado ficar cimo estão; (Pallsa).grida determínaeõea legais' nesta leI serão interpostos dentro do para o exercido dequalouer cargo 0\1 Aprovado.

g) efetuar vendas ou ofertas de prazo de quinze dias úteis. fatais e função IPÍlblica, pelo prazo de seis Há sôbre a mesa e elo deferidosvenda. ou compra sou ofertas de com- Improrrogãvels, a contar da data da .meses a ,quatro anos. os seguintespra que incluam oob qualquer fOr- publicidade do ato. 'ma' uma prestação oculta" Parâgrafo Í1nico - Nio havendore- Art. 25. Os, membros da Cofap e .... REQt1ERDmlTOS

, 'curso no prazo le~al, será a multa d06 órglí06 auxiliares, os seus fundo-h) efetuar vendas ou ofertas de inscrita como divida ativa ela União. nárlas ou servidores remunerados ou

venda e oferta, de compra que preve- Art. 18 _ No caso de relncidAncla. não, que pleitearem exigirem ou rece­jam a entrega de produtos Inferiores, poderá o .JUiz de Direito decretar', 'berem qualquer recompensa por açAoem quantidade ou qualidade aos fa- Interdiçio total ou parcial do estabe- ou omissão contrário aos fins destaturados ou a fatura. bem como fazer leclmentopor um prazo de cinco (5) lei. kIcorrerão na pena de sel8 (6)compras nas condições acima; a noventa (90) dias meses a quatro (4) anos de reclusio

i) subordinar a venda de um pro- Parágrafo 11nIco ..:. As sancôcs ad-Art. 26. Os Presidentes membrosduto a compra slmultê.nea de outros lninistrativas ou judiciAis ImpOstas,ao e servidores, da Cofa.p e das Ooapprodutos ou a compra de uma quan- infrator nio darão lugar a recisAo, ficam obrigados a apresentar, antestidade Imposta; , da 10CBt.Ao. de entrarem no exerciclo de suas

j) estorvar ou Impedir a observAn-, funçOes uma declBraçio de bens ecia das resoluções que forem· bBlxadll8 DISPOSIÇÕES GnAJS renda.s ~próprlas e de sues esp06llB' epela C. O. P. !í.. G,no uso desuas Art. 19 _ Os estabelecimentos dIeVI" 'àependentes declaracAo que deveráatrkibulções; d tos ' d.aJnente aj)6l'elhados, a JuIr.o das au- ser renovada no mês de j,unho 4e

) son~a.r ocumen e compro- torldades sanitáriaa opderlio fornecer· 'Cada ano. .i\"B.ntes exigidos para a.puraçlio ,do ao comércio varejlata de gêneros all- Par'grafo tln!co. M dec1arBç8escusto de produção e de venda, ou Im- menticlos ou diretamente lIOS !'OMU- ,serão enViadas. por Intermédio dapedir ou dificultar exames contábeis lnidores, carne retalbada, clas.si!1ea- Oofap, dentro em 16, dias ao Tribunalque forem julgados neceS8AriOll, ou d& em emba.llllem lIdequada.. « oontas, onde serlo Arquivadas.deixar de fornecer esclarecimentos, Art. 20 _, Menll8Jmente pUI)Ucarl. Art 'Jft Jl'Ic. o Govêmo Pedemlque forem exigldoB, observado Ilem & OOFAP, DI)'l)l4rlo 0/fci41 e em 1Ioutorlzado' a contratar com o Banc :Requeiro seja I votação das enl....­pre, o disposto no art. 30. _, Jornais de gl'llnde, mrculal;lO, um re- do Brasil u memprestlmo em conta das da ComissAo de Finanças ao ,Pro.

! 1.- Na apllcaç!oda multa aten- latório de811111l atividades, 8COII1t)a-'corrente até ol1m1tede quinhentos jeto substitutivo 1I13-A. de 1951. felhder·se-lI.o ao valor da operaA;Ao oon nhBdode balancete da receita e des- m11h6es de cruzeiros Cr$ ..... ....... em glt'bo, salvo 18 de ns. e. 21, 2" esiderada infringente desta lei, as clr- .pe8a do 8erVIço, 500.000.000,(0) destinados a ocorrer 25, a serem votadas uma a uma, des-cunstâncl/ls do fato e a condição eco- f 1.° -O relatório meneio .... operações wtor1zades no artigo 2.° tacadamente.l.tômlca e g1'BU de instrução do infra- obrlgatôrialnente: . Art. 28, O Poder Ex~lat1vo, fica Saladas 8essaea. 22 de agOsto detoro ' a)- a relação cSB4 mercadori&s ad-. aut.orlzado a. abrir um crédito ,espl!' 01951. - Gustavo Capanema.

§ 2.0 - Responderão, 9OlidAriamen- quirldas pOr compra ou desapropria- (lial a.té ., limite de vinte mUMes de OBR. GUSTAVO CAPAN~ _te, pelo pagamento da. multa, os pro- Çio

b): IftA- d cruzeiros <Cr$ 20.000.000.00) para -Sr. Presidente, peço a palavra, pela

prletárlos, os administradores, 08 gc- - a re......ao das merca atender, no corrente exercício. U de8- o~rentes e os signatários da nota ou do venclldas .JlOr grosso e a varejo; pesas,de peSllOal e material da cotap O SR., PRESIDENTE _ Tem 1\cademo de venda, quando exigidos d:i - a relação das multas apl1ca-.8 órgios auxUlares, inelus1ve aluguéis palavra o nobre Deputa4o.ou Quem efetuar a venda., ' . o de prédios destinados ao seu funeta·. O SR. GUSTAVO CAPANEM."

Art. lot.o - As sociedades oufir· t 2. - Da relaçAo das mercadorias namento., <Pllrllencamfllhelr lJ,lIotllÇão) (Nãomas que produzam gêneros 011 mer- adqulridB.l\ e das vendidas por gros· Art. 29. AS dotaç6es o~amentArias, oi rmsto peZo orador) _ Sr, Prest­cadorlas de primeira necessidade ouso. constará. sempre a quantidade, G o material e arqulm da ComIssAo «lente, meu propóaito, ao pedir avo­~ue prestem serviÇOS essenclals, 011 Vlllor e '2 nome das pessoas a quem Central de Preços serio ,transferidos 'taçio em "lobo de determinldasque daquêles gêneros ou mercadorias ténham s'Ydo vendidas ou de ,quem t·e 'f' d é" te~açam comércio ou transporte, e ~ham sido adquiridos, com os respec- para a CO ap., aUza Iio de exa'. emen as, poupar, mpo. Quero crercujas vendas ou rEceitas excedam ~ hvos endereços. Art. 80. Para arE, ç • ·que sôb!,e vârias delas llio haja qual­'Cr$ 500.000.00 (qUinhentos mil cru- § 9.° - As .vendas a va.rejo serilo mes contâbeis ou de documentos, de quer cluvida por parte do plenário.zeiros anuais são obrigados a enviar mencionadas no relatório com I in- vem os Presidentes da Oofap ou das ,Todos os Deputados concordam emli C. O. F. A. P., anualmente, 'até,o dlcaçãO do )lÔStio que as fêz a especl. Ooa.p, em cada caso, credenciar ser- votar as emendas da OomIssAo de Pi­dia dez (10)' de maio, 0Ii balanços 1icação da espécie, qua.ntidade e vll.vldores especialmente para, êss~ fim. Dlltlças, Existem, todavia, emendasacompanhados da conta de lucros e lor. , ,Ar,t. 81. Em caSO de urgencIa ex- susceptíveis de dl1v1da., como as In­perdas, sob pena da multa. de ...... Art. U - 'Ffca.m criados vinte e cluídas as desapropriações e v~ndas e dlcadas pelos Deputados Brochado da .,Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros) a cinco (25) cargos em comissão, seno Presidente da Co!ap poderá, .•ad·re- :Rocha e Urlle A1v1m.Cr$ 20.000,00 <vinte mil cruzeiros). do um de vencimentos corresponden- f!!rendum" da mesma Comissao de- Assim, sugiro a-"Ç'. Ex.", ~ enten­" Parágrafo único _ Ficam isentos otes ao.símbolo CO·1 de Presltlente lIberar sôbre os assuntos da alçadll der que é regimental, submeta se­i~R exlgêncla as sociedades que, da ComIssão Federal de AbRStecimen- desta. submetendo ••no prazo de 48 ho, paradamente à vo~ação, as emendasI~ e1,e ,stiverem , obrigadas a dar to e Preços, e vinte e quatro (,24), "/ls.tais dellberaçoes à sua aprova-1CUjo exam,e tiver B1c;l0 pedido por~,Ii!lUcidade aos seus baI&l'1COfl, elmbolo CO-J que eerão ,ocuall.lloti,,4e· ção. , ',~UaJqU~ .Pep~ll.O~CUto ~),.

~9"4 Quinta-feira 23 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL 'Agôsto de 1gS1

pela. prestação de serviços extraor­dínárlos, submetendo as suas deci­sões à aprovação do Presidente daRepública.

N.o rx Transforme-se oparAgrafo 3.°em ahigo:

"Art. As resoluções da.COFAP serão tomadas por maio-

N, ° XXVI ria absoluta de votos, e constarãoInclua-se no artigo 26: de portarias firmadas pelo seu"Os membros da COFAP deverão presidente ou, na falta ou ímpe-

fazer prova de quitação com o ím- dimento dêste, pelo substituto de·pôsto de renda". sígnado pelo Presidente da Re­

pública dentre os membros da.N, ° XVIll mesma. oomlssão".

Suprima-se o artigo 32, modíücan- O SR. PRESIDENTE - Tem a pa-do-se a numeração dos seguintes. lavra o Sr. UrleI Alvim.

N.O XXIX ,0 SR, URIEL ALVlM (Nãa foi re-VIsto pelo orador) (Para encaminhar

Suprima-se o artigo 37 do substí- a votação) - Sr. Presidente, a. emen-tunvo, da n, 9, como estâ redigida, virá dl-

O SR. PRESIDENTE - Os srs. ficultar sérlamente as reuniões da­que aprovam as emendas oferecidas queíe órgão coletivo.pela Comissão de Finanças, queíram Assim, um organismo de 14 mem-llCal' como estão (Pausa), bros, para decidir por maioria abso-

Aprovadas. luta, precisa do comparecimento mt-VOTAÇAO DAS EMENDAS nírno de oito dos seus membros, e

DESTACADAS que essscs membros, todos vêles, apro­vem determfnada medida, SerlÍ qua-

N. ° XIV Emenda n.o VI se ímpratícável, ainda mais quandoRedija-se da seguinte maneira as Redlja-l>e, assim, o parágrafo se sabe que os membros da Comissã.o

letras a, b e c do pllrágrafoúnico do 1.° do artigo 2,°:/ de Abasteimento e Preços .não serãoartigo 8,0: "§ 1.0 A aquisição far-sa-á no remunerados, e não ddeícardâo todo o

"a) Da COFAP, quando o serviço País, em zona onde houver mero seu tempo ao serviço da causa püblí-for federal o Interestadual; cadorías em quatídade superior ca; são homens que vão aproveitar

b) Da.COAP, quando o serviço for às necessidades locais", tempo dísponível para comparecer aestadual ou intermuntcípaj: Co SR. PRESIDENTE _ Tem a pa- essas reuniões Que, por certo, se repe-

cl Da COMAP, quando o serviço Iavra o Sr. Leite Neto. tírão dláriamente.fór municipal local". O SR. LEITE NETO (Para enca- O substitutivo da Comissão de Eeo-, I t' . nomía exige o comparecimento mí-

N.o XVI! lntn lar a 1:0 açao) - (Não foi re- nímo de dois terços, e dêsses doisvisto pelo orador) - Sr. Presidente, tê.....os. então, exige maiorla, Qtter

Acrescente-se ao artigo 12 o se- o pensamento da Comissão de Finan- d'" 'guínte § 3,0: ças, consoante emenda de autoria do Izar que. com o comparecimento cl.e

"§ 3.° _ Nas compras e desapro- sr ; Deputado José Bonlfã.cio, era .des- dois têrços, com seis de seus mem­priações dos bens previstos no in- dobrar o ! 1,0 do art. 2,0. Ficaria as- bros, ela pode decidir,císo I do· artigo 2.0, o ímpôsto de sim a redação do dispositivo: ' A emenda da Comissão de Fjn~lIçasvendas e consignações será pago pelo "A aquisição far-se-á no pais, e murro rigorosa. . .vendedor ou pelo desapropriado". em zona onde houver mercado- Por isso, sr. Presidente. sou de pa­

rias em quatídade superior às ne- recer que a Casa. rejeitando essaN. ° XVIII cessídades locais". emenda, facilitarâ. as decisões da-

Substitur.-se curtígo 16 e seus pa- Tratava-se de evitar fossem feitas quele organismo coletivo. (Militorágratos 1.0, 2.°, 3.°. e 4.0 pelo se- aquisições de mercadorias em zona bem; mILito bem).guínte: onde já. nouvesse carência, para O SR. LEITE NETO (Para enca-

"Art. 16 - As multas por infra- abastecer os centros produtores. minnar a votação) (Não foi revistação desta lei serão aplicadas, nas Infelizmente - esta a verdade - pelo orador) - Sr, Presidente, acapitaise . pelos JUÍZes· da Fazenda Pu- verificou-se, no final da emenda, 'emenda da Comissão de Finanças esteblíca, e no interior pelo juiz de Di- equivoco ou omissão. Devia tei'--sldo assim redigida:relto local;. mediante a. apuração da aproveitada parte do substitutivo da. "As resoluções. da Cofap será"infração pela COFAP ou pelos seus Comissão de Economia e assim ter. tomadas por maioria absoluta -deórgâos- auxílíares. minar a emenda: .. , "ou no estran- votos e constarão de portaria fir-

§l." .... O infrator, símultanea- geiro, quando insuficiente s. produ- madapeío seu Presidente. ou, numente com a sua defesa. depositará ç~o nacional, e,~ venda onde seve- falta ou Impedimento, deste po;'cinqüenta por cento elo valor da rnul- r leal' escasje::. substitutivo designado pelo' Pre-ta ou prestará fiança idônea, de pes- ASSIm red pu dispositivo a Comls- sídente d:L República, etc"soafislcs. ou .jurfdlca. são de Economia, isto é, sem a aíte- Sr, Presidente, a medida vlsoüdar

ração sugerida pelo Deputado José !§.2," - O prazo pa.rll a apresen- BoniflÍcio. Nestas condlções, a emen- m~o!, segurança às decisões da Co-

taçao. da def~sa !lerá. de cinco dias, dada Comissão de Fil1anl;as vlsavã mlssao C:ntral «de preços,.Do con~ar da cltaçao do infrator. . apenas completar a da de Economia. Com? _V. Ex'. e o plena rIo sabem,

§ 3. ...,.. -Apresentada a defesa. ~era. Opino pois. pela rejeição da emen as deClsoes podem ser de grande. res- ,d~~a .0.. v?sta dos autos ao Minis-! da n.O 6:posteriormente, com a emen: ponsabllidade pa~a a economia dotenS' publico: como re.presentante do Ida que poderemos oferecer, a dlfi-I pais. - .ó~gao que tlver verJflcado Do infra-\ cuIdade será superada, (Muito bem) . O Sr, Paulo, S~razate - O' nobreçao. o ._, O SR. AFONSO ARINOS tpara Deputado Une! ~LVlm,.no enc,amlnha­, §~: _ Da. declsao do j~ çaberll uma questão de ordelnl _ (Não loi mento da votaçao, 8111da ha pouco,

ncm,so de agravo, "ro,,, e',r't~ "I' - revisto pelo orador) _ Sr. Preslden- decl~ro~ que um dos argumentO/> da.11.enslvo, para o Tr.lbunal de JUS-I te, _seg.undo a explicação .dada pelo Comlssao de. Fina1'l.ças er~ que, ()5tJça.. nobl'e relator, acredito seja possivel, membros da C.O.F,A,P. nao senam

N.. XIX. ' na discussão suplementar, restaurar remunerados. Entretanto, há emen-Ao artigo 17 acrescente-se depois I a emenda tal como se encontl'ava an- da que os nlal1daremunerar.

dapalllvra _ recUl'sos e> adjetivo _ tes da. mutilação, Gostaria de ouvir o ~R. LEITE NETO - ~xata~"administrativo". uma palavra de V.Ex."nesse senti- mente, V. Ex," tem tôda razao; e

do. uma das emendas que está. ai adi:m-N.o :xx O SR. PRESIDENTE -A restau- te, ,

Ao artigo 20, §2. o, onde se diz, r~ção s6 poderlÍ ser feita ,11;os próprios Agora, Sr, Presidente, tr~tando-sc"valor" diga-se "preço", Itermos da emenda que val ser rejei- de assu!ltl? de g!ande mteresse pal'a

, tada, a econ,:,mm naCIonal e mesmo par,.N.o xxn O SR, AFONSO ARINOS _ Aten- a establlldade elas nossas institmcões

Redija-se assim o § 1 o' dendo-se, porém, à ponderação do re- não vejo inconvemente em que éxl.1a:OI§ 1.° _ Aos membr~s' da' COFAP 11ator, dc que o dispositivo foi mutila- a. presença de maioria absoluta, allis

e tlãS COAP será artibuida uma "ra·, do•. pOder-se-á acrescentar a parte ex~glda normalmente para as reu­t1ficnc8.o de d\Jzentn., CI'\1:3:ros '~'r~ omltlda. 11loes de todos os organ;srnos r.a.!eti-200,00) e cem cruzeiros (Cr$ 100.00), . O SR. PRESIDENTE -= Perfeita· vos. "respectivamente. por sessão a que com· mente. Será. emenda nova. . Assim, SI', . P::esldente, ,n~antenhllparecerem, até o mâxJmo de dez "{lO) O SR. AFONSO ARINOS - Apre- a emenda, p~dmQo ao pl~nal'lO que adurante o mês sentare!, ,oportunamente, essa emen- aprove. (MUlto bem; muito bel1t) • ...

. .... . da. (MUlto õem) .N,' XXIII o SR. PRESIDENTE _ Os Se- O SR, PRESIDENTE.-:- og..",6e~

Suprima-se o artl<>'o 22 do substf- nhores q:,te aprovam queiram ficar MOres. q~e aprovam queIram flCi:l.l·t' .. .. . como estao (Pausa) como estao .. (Pausa) •

tu IVO e .0 seu parágrafo único pas- Rejeitada: . ........... Aprovada.se a constituir o, artigo 22 cOtn a se- Emenda nO VIII 'guInte redação: ..·.• , ,. ' EMENDA N. 21

"Art. 22 _ A COFAP arbltrar6. Supllma-se no artigo 2,·, o pa-as gioatifleações dos seus, servIdores rêgrafo 3.D• SUP1'hna;se o parágrafo 1.'M exereleio de cargos· de chefIA e Aprovada. do artigo 5,. Emenda n." X Aprovadll.

N.o I

EMENDAS

O SR. PRESIDENTE - O Regi-mento estabelece o seguinte no ar- Redija-se, assim, o at'tig03, 0:~igo l39: "Art. 3.° A Comissão Federal de

"Na discussão Única, ou na su- Abastecímento e Pl'eços (O. O. F. A,plementar, serão votadas as ernen- .lias, em grupo conforme tenham P.) ínscítuída no Ministério do 'l'ra-parecer favorável ou contrário, e, bulho, Indústria e Comércio, e compor fim, a proposição príncípa] autcncmía administrativa, será. o 'ér-em globo", gâo de execução desta lei",

~ 1.0 O plenário poderá con- N .° XIIceder, a requerimento de .qual- Tranforme-se o pal'ágrafo 2,°, emquer Deputado, que a votação de 1.0 do artigo 5.°, e acrescente-se o ,8­tôdas as emendas se faça separa- gulnte:damente, devendo nesse caso ser .,§ 2.° Na constituição (h.so. O,consideradas, em primeiro 1ugal', M. A. P. deverá figurar o Prefeítcas com parecer favorável e. de- ou um seu representante".POIS, as com parecer contrário",' N.O XIn

~ 2.° Também poderá ser defe-rida pelo plenário a votação de Redija-se,asslm; a letra h do ar-projeto por títulos, capitulosse' tlgo 6.°:ções, grupos de artigos ou' ar- • /Il Auxiliar às cooneratlvas dettgos". consumo e mistas agrícolas a obterem

preferencla.\mente os produtos de quenecessitem para o seu bom runcrona­mento",

• Redija-se, assim, o artigo 1.0:Art. 1. ° E' o Poder Executivo

autoriaado; na formado artíeo 146daConst!tutção, a intervir no o dommíoeconômico para assegurar a livre dts­tribuícâo de mercadorias e serviçosessenc,als ao consumo do povo.

Acrescente-se o ~eg-lIinte: 'Parágrafo Únko. Idêntica autori­

zação é concedida aó Govêrno paraassegurar o suprimento dosbel1s M­cessárJos às atividades agTo-pastor~s

e industriais do PaIs".N.o n

Acrescente-se ao artigo 1.0, 'na re·Jação proposta pelo Relator, as se;~uintes palavras;

lo • " sempre que dê1es houver ca.-rêncla". '

N,oIn ./Redija-se a letra o) do artigo 2.",

da seguinte maneira:Ui) Arames farpados e lisos, quan­

do destinados a emprêgo nas ativi­dades rurais".

N.o IV

Ao artigo 2,°, letra k - substitua­se a palavra "essenciais" pela pala­vra "destinados" e suprima-se "ou";

N,O V

Redija-se, assim, a letra·l do artigo2 o.

n Produtos. e matel'ials utilizados··na agricultura, necuál'la e Indústria eessenciais à produção de bens de con­sumo popUlar".

N,o VII

Suprima-se no artigo 2.°, a expres­s~o:

"de tração".

O requerimentos ods nobres Depu~

tados Uriel Alvlm e Brochada daRoch~ se referem às emendas, cujavotação em glo.to foi requerida peloSr. Gustavo Oapar.erna, a não seras emendas os •. 6, 21, 24 e 25, queconstam do requerimento de S. Ex,"para serem votadas separadamente etazem parte, também, do requeri­mento do nobre Deputado Uriel Al­vim.

Quer me parecer que a forma de 5Cconciliar os três cequcrünento serávctarrnos, separadamente. cada umadas emendas aqui mencionadas e to-

~das as demais em globo, (Muito bem,)Votaremos, pois, ~epaL'ac\lullellte. R5

emendas constantes do requerimentoUrJel Alvírn, porque figuram no re­querimento do Sr. Gustavo Capane­ma. incluindo aquela a que alude oSr. Deplitado Brochado da Rocha.

O SR. PRESIDENTE - Á Comis­são 'de Finanças ao opínar sôbreamatéria. ofereceu, por sua vez, e vousu bmeter a votos, salvo os destaques,as seguintes '

Quinta-feira 23 OIARIQ DO CONCl:1ESS() NACIONAL Agôs1:o de 1951 6905,=

KMENDA:N. 25 visto pelo orar/or) - sr. PreRidente,\ esseneiaís â assístêncía ~Q(;ial, taãs fiados a homens que exercem a run-'I, !) do respeito o ponto de .vísta do ilustre como hospítuís, maternidades e íns- ção em caráter honol'''fico.- (Muito

Redija-se o § at'~igf) Deputado Uriel .Alvim, mas,. íntelíz-] títutos edueactonaís. bem; muito bem).11 ussun: mente, não posso estar de aeõrdo I Sl·. Presidente, além de ínvocar O SR. LEITE N!ETO - (Para en-

"§ 1.' -- A ímíssão na pos- com 6. Exa. 'essa razão de ordem rínanceíra, re- caminhar a »otactio) _ (Não /01 re-M C!Ob bens ues ...oropriados pro- Conforme está redlgiclo o parágrafo fere-se o dispositivo do substitutivo visto pelo orador) _ Sr. Presidente.ee"''',!'-~e-a com cil:aç[,o do réu 1. o do art. 11 do substitutivo, pode- da Comissão de Economia ao símbolo quero esclarecer à. Câmal'a que de­no foro em que se, encontrarem riz'acontecer uma situação verdadeí- CC-7, mas na Lei n. o4li8, de novem- clareí flue existem determinados ser­uiedíante pré vio ClC!lósllo Jt:~dt- ramenteanômala, em face do nosso bro de 1948, que aprovamos, da qU'11 viços' especiais, inclusive nas autar­t:1~,l <lo respectívo preço, n~ 101'- Direito vigente, e. mesmo em face do tive a honra de ser relator nessa quías. Mas, acontece que no dísposí»um do ,,)'tH::O 10 e paragraro Direito excepcional em tempo . de Casa, e que reajustava os vencímen- tivo da .ilustre Comissão de Econo-'U!1LCO 011 ri,or meio de. avalIa-

j

crise, porque poderia, ocorrer o de- tos dos funcionários civis e mill.ta- mia não estão valorizado o símboloçao procedida 1>01' nento no- pósito judicial, â revelía do ínteres- res da União, não se fazia, como CC7; a lei geral só se refere a COlmeado !leIo .'lli;,; e tom audíén- sado, que não teria nem o conheci. efetivamente não se faz, referência até OC5, que é valorlzado em 9 milma, cio Interr-xsadn'". '1mente do mesmo e veria seu estabe- ao padrão OC-7, Argu.."l1entar-se-á cruzeiros,

o "'R. PREi311)ENT~ - 'I'em a Iccímento ocupado pelo Govêrno. que para alguns serviços existe ês~ Ora, Sr. Presi<lente, o assunto lle-:'):dUNla o sr. Uríel .';'Vlm: I A. citação visa dar connecímento padrão errado em leis especíaís, mas cessíta ser estudado com mais aten-

O. SR. UftIEL .'lLVIM (Para eu- ao interessado de que fOl feIto o de- a verdade é que, 112" lei geral que te- cão, inclusive para evítar Que em de­"'LnI:n/lill' a 1'olagr7o) : (Não foi revisto pósíto, para que êle entãcY. pelos nho em mãos, e que fui procurar terminados Estados ia F'ederacão o7/Pio orador') - Sr. Presidente, essa meios normais, sem prejudicar li agora 11 noite na b!bliote~a, a fim Presidente da COFAP tenha remune­~:ncncJa também virá trazer graves marcha do processo, intente sua de- de demonstrar meu ponto de vista, ração superior à dos desembargado­é:lflcUldEd8" à :?pli'Jação da lei de fesa. só existem os padrões de CC-1 até res que prestam seus serviços à Jes-.ibasteclmento, porque exige cítacâo Daí a razão por que entendo que CC-5. tiça. (Muito bem).

~~u~;U ~~;â~s~~ iI~~~S~~s~fcr~~~o~~e:~;~~am~~t~~m~ã~es~~a;á~a~:~vai~~Ss~o ;fr:;,~~~nt6o~t.r~rriu;e~~~: lO sR. PRESIDENTE - 'Os se- \.".'Õbre f) assunto e. esclareceu q.ue a jlrior o direito. consubsta'Zcíado .em. sárío que no pro'prio prooíeto estivesse nnores-que aprovam queíramfícar co-!egislação vigente já permíet a desa- nossa Constitulção.IMuito bem). feita a valorjzação déste símbolo. mo estão (Pausa).uroprlaçâo sem cítação inicial do réu, 06R. PRESIDENTE - Os .srs. Não ocorrendo isto, poderá, é claro, O !-!.r.ovURad~ ALVIM _ (Pc'desde que se esclareça tratRr-se de in que aprovam queiram ncar como eê- ser apresenatda alguma emenda, va- """ L·....., ....cerêsse públíeo e caso de tIl'génc!a tão (Pausa). ' íorízando o padrão C'O-7 em deter- oraem; requer verificação de vota-

O Sr. Artltr Santos _ A lei' de Aprovado. minada qun-ntla. se tal não se der, ção.desapropriações se refere a bens Emenda. n.« XVI os fu!Wi~nários. não poderão receb.:r Feita a nova votacão é dado comoJmOVelS, ao D[\5&O que, no caso Do de- ,vencunen.o algum, uma vez que nao aprovada. •sapropríação é de bens móveis e de Acrescente-se no artIgo 11 o existe o símbolo CC-7. EMENDA N.a XXIVtrv.:il deterioração, A lei geral per- seguinte:. .' O Sr. Lapa Coelho - Preciso res-iníte a imissão de posse, sem RU- :'§ 2:° - ~R ~usenc!a ~o pro- tabelecer, uma verdade. HS pouco, Substitua-se do artigo 23 pelouíéncía cdo proprietário, 111as não bit pnetárlO, a cítacão se~l~ felta por houve aflrmativa, do nobre líder do seguinte:nreíuízo algum porque, a~tes da edital, artxado no ediflclo <;aP.re- F. T. B., no sentido de que o símbolo "Artigo "23 -O Presidente dlllJn:iss:lo, s~.fará ~ depósito, mas per- reítura, com o prazo deo treso d14asÕ _não existe. . ., ~F:;:~g~i~~,ao-reGe,Ulm'sitvajg!'o'rl1ase!2~:mltir a :Gl imissao de posse de bens - passa~do os §§ 2. , 3., . . O Sr. Le:te Neto - Expliqttel que ...móveis sem audiência'elo proprietá- e.5. a a fIgurarem. como 3.°,4.°, eXIste para serviços es?eciais, comC4 dores públicos de autarquias ourio, deda venia, constituiríÍ. o maio!' 5. o e 6.°, respectiVamente. por exemplo, os dos Correios c Te.lé. de sociedades de economia mi.~ta.dos, absurdos e significará a subver. Aprovada. grafos. os quais ficarão afasta.dos de suas~ão d~ tOOllS ~s normas jnridicas vi. E..'11enda n. o .XXI O ST. Lopo Co,elho. - E'. atrLbulç§'o funções, enquan~o durar 31 reqU:i-gentes no plllS. . . do Congresso crIar esse sunbolo. sição".

O SR, UR.IEL ALvn.:I _ Então I Redija-se assim o .artigo 21: LEITE ',. Aprovada,\'. Exa. concordr.. em que para bens ·,Art. 21 -:- rica crlado ~ caro masO~~~ri.zalldo ~ - E cla.o, EMENDA'N.a xxv,móveis a desapl'Opriacão é permiti- go em COllllSsaO de PresIdente . . slIDbolo, e é ts~olia. sem audiência ào' pronrietárlo; da comissão Federal de .Abaste- ~re .e~ou ~udtentando; Desd,: C!ue .e .>\crescentem·se os seguIotes n

O Sr. Art!1r Sani08 _. Mas a cimento e Pregos, com os venCl- ga, crla o para a COl1lissao de ao artiogo 23:emenda 'da Comissão de Finanças mentos correspondentes ao slIn- ·c:\~teclmento e

alPreços o símbolo § 1.o - Em casos excepcionais.

pe11nite a citação por edital no pra- bolo CC-l". C I, Ôcom o v or de tanto, estou poderã também O. Presidente dazo de 48 hora.~. Veja pOrtanto V. O SR. PRESIDENTE - Tem a de ao rdo. _. I OOFAP admitir extranumerá.rlos:,."liXa que u. emenda é a mais. razoa. palavra O, Sr. Brochado da Rocha. E O Sdr:t LOPOt cOàSe ho 1- .Exatdamente. mediante préVia autorização do •\'e} possível, porque se a proprietário O SR. BROCKADO DA _ ROCH.A ~ a, 1 ~en o ]la avras e Vo.ssa Presidente da República,não' estiver no fÔro da coisa, sua ci- (Para encamill.har a .votaçao) (Noo El_celencla e às do nobre lider ao § Z.a - OPresldente da CO·tliÇão será feita por edital com o foi revisto pelo' orador) - sr., Pre· P. T. B., quer~a chamar a atenção FAP org'!mlzará. no primeiro trioprazo de 48 horas afixado na Pre- sldente, a emendllo visa _s1llprlnllr do da Casa, prlnclpalmente dos mero· mestre de ca.da ano, \o quadro defeitura Municipal. E êsse edital que substitutivo da. .CoIUlSSM de Eco· bras da Comissâo de Oonsti~uiçlio e pessoal dos respectivos !e1'V'·OSI) 'lobre relator do projeto na Co- no:nla. os cargos de presidente (las Justiça, para o aspecto da lnconstl- para 11. União e Estados. subme-D1~slio de Economia declara. causará comissões estaduais e territoriais de tuciona.!!dade..Aoartlgo 22, contl10 tendo-o à.a.provação do Presiden·f;ràVe embaraço ao funcionamento r..bastecimen.to e preços. _ atualmente no 21. Por êlll, delega.se t4 da República,da. comissão de Preços. A ml.nha bancada 11&0 concorda ppderes ao Executivo para fixar. ven· O SR PRESIDENTE _ Tem a

com esta supressão. uma vez q,ueen· Clmen·tos de eargos de chefia.. Ja que palavra ó Sr Leite Ni teO SR. URIEL ALVIM - Respeito tende conveniente sejam essas {uu. V. Ex." está co ma palllovra sc)bre O, ..•. e.

o ponto de vÍl:ita de: V. E:\lL. mas V. ÇÓes exercidas nos &5tados por cida- mesmo assunto, gostaria queV. Ex," O SR, LEITE NEro (Parti e1lCa..E:.:a, m~s1l1o confirmou, há POUCO, :1ãos livremente designados pelo Pre.dêsse uma explicação. ao COngre880, mlnhar li IIOtaç40) (Nilo foi revistollue :.!- lel atual já permite desapro- sldente da Repúbllá:a., e que JlOsaa.m O SR LElTE NETO - M:t1S é ou· gelo orador) Sr. Presie<lnte.. estllVrla!lao, em caso de imóveis - ~ o d dbar-se inteBrliJlln.ente·, à. sua ta. tra emenda. ". emende, de autoria de dois !lustres \u;-t. 15. da lei, ,Igen:e - se~ clta- ;fa~ Sr. Presidente, sou pela a.prOVIlo- membros da Comissão de' Flna.n~asl~ao do reu, E matéria pacifica, de 8ueede no entllol1to. que o art18o, çã.o da emenda. em vota.çAo. <Muito Deputll40s Mário Altlno' e loséBo­:,cõr~o com o ~outo parecel' da Co- tal como'está redigido IlDsubstitutivo, MTUj muito bem).nl'áclo, vtsa.; evidentemente, defendeilllissa.o de Jl,Is,tlça. fixl o padrlo 00-7 que nIoex1ste O SR. tJRIEL ALV1'M _ (Para' os Ulterêsses do Tesouro Nacional..

O Sr. Altmoo de Castro .. EsE!a na sistemática de 1lOIlsod1J'eito lId- encamill1ior o votaçelO) _ <Nflo foi Só em casos excepcionais é que pO-emenda .~ ~e minha autoria, no se.lO lulnlstrativo. revisto peloorador) _ ar Presld.ente derá o Presidente ela COP'AP admi.UElo Conuss",o de Finanças, Tive em Apenas 'por êlite l1llOt1vo, para. que vi t t t d f • d d ,tlr extranumerários. porque, COnfor­\'Usta pree~Lch«:.r tam~m a. necessl. cA-o~a n"'o crie 0''''''0 com 'paclrl\o dOU a e~~.~en e a· e esa a emeo a me esteve. redigida aautorlza.çAo era. d d t do reu q lU1to ao a. .....-... -o 11 Com_ de FInanças pelo nus· P,Or assim dizer sem' llm1te Pod··e'

Clf< ~, a Chaçao .. • u. . inexistente, a minha. b8~a vai t.re Deputado Leite Neto. Mas, ni.o iia a quantldadé de extranumer.c-!o:depüslto ool"respond~nte a mercad~ a.provar lã emenda. 0. 0 21, reserve- convenclc1oco.m a mesma, venho. lemo ser tio elevada que I Comlss.loIOLPe:"la que vai ~r de~apropriada. Dto do-se, porém,' o direito. de, em brar a S. Ex. que realmente lIio ha- deral de A})asteclmentos e Pr""os ...fi r!tz~o da cltação do. réu no a dlscussf,o suplementar, apre~ vi!', na legls1~o s6bN funcionários transformaria num euper 'M11Ü~térl';ela l!~llSsáo de p~sse dos bens ,desa. emenc111 para prover o. assunto, de p~bllc08, os sunbo!os ele 001 a 006., cem mais pessoal que qaulquer .dos A.~ :..'·.)rol.ll~[\dos, ocasiao em que' nca o iCÔ1'do com o que lhe parecer mais crIados por ocasião da reestrutura- gfios admInIstrativos do Govêrno'" ')vropr~etá.rlo .sabeodo ,q~e o depósito co.ll:veniente aos interêsses naeiona1s. ça? do quadro. do .pessoal !ios Cor- Nece88ària-Aote 60.ft llr'-elra ]lo••em dmheiro já esU Leito, ,,.... 'to b--) relOS e Tel"ftrefos p ter nte u.... ~.... -O SE UP.IEL ALVIM :-" Respeito ,... UI <o"'. "" • os lOrme 'te da emenda visà como a segunda. ...o ponto' de . vista de V. Exa., mas ~ SR, LEITE NETO (Para enco· fora'll1 crl~os outros s1m~los em di- l'esguardar os tnterêss.es da Naclo'(, o próprio substitutivo da Comissão 111.I1IOOr a votaçâo) <Nilo . foi reviBt' Vflrsos 1.UstltutoS e autarqUlaS e dados nAo sllmentena limitação dos extra;I~ Economia que responcíe as :1firma. !leio orador) - Sr, PresIdente, do s o,s devido!! valores lã cada um desses numerários, como tornando' obrlgató-~i~/I\S do llobre colega. porque em motivos levaram.. 11. COO1!ssão de Fi- sunwlos, Ulclusive o 007, que a 00- ria a organ1zaçAo no primeiro trl.·n(lsso substitutivoestabclecernos elR- narças "lll ~O~~e~.:afoFà~Od:.rd~ missão de Economia propôs como ven.~ mestre de cada ano, do quadro do"i? e expressamente Que o govêrllo 11' 180 ... • p i __.. cimentosddos

lspresidentes das comls- pessoal dCloS respectivos serviços Unlão

~~rà de'Clel'osital' préviamellte o pre- ~Inilnc:eil'a !!roprlamente. dita., v s........o sões esta. ua e terrltorl~is, O Vllo- e dos ll:Stados submetendo-o à apro­,,~ c assà" importância poderá ser a compressa.o. de despesaS', 101' do sunbolo 007 equIvale a. Cr$ vação do Presidente da República..levantada, com protesto, pelo pro- EstanlOS numa fase em q:ue! CO?,S: 7,000,00,. correspondentes aos cargos Aliás, o parágrafo primeiro tambémrietário do in1óvel. .Não estamos tantemente, ti mnossa. OOo!D1ssao, a~ ~. Cf\Irre!l'a letra. N. Dai não hav.er prevê a préviaautorlzaçio do Presi­

~~'azendo il'ov" çiio alguma mesmo vimos e a"tendemos apelos do Exoouti- tncOllVelUente algum, ClC? contrárIO, dente--da Repúbl1ca•. Ainda. não (lon­J~orqlle a' lii.o;~cíio que tl'àzemos, 110 vo .:'~. sentido de fllZllr I'igorosa oom- gFande vantagem em se fucar os ve.n· sel;~-rI, eté hoje, compreender o motI.'''ltender do nobre 'colega SI', Artur preosao nas despesas, na els;bor~ã.o clmentos. do~ preslde!ltes das. coms- vo .por que o ilustre Pl,'esldented&~~m,os já. ·te1l1 plena aceitacão da. do presente Orçamento da. Ftepubli- sues estaduaIS e territoriais, pois não C,C.P, acha. qu.e essa emendavicoudeuta 'e nÜstre comissão de- Justi· ca. Est~ compressão .tem sido t

idllo1, se poderá compree~nder a utllidade sabotar o projeto deor~gem'governa- ~

'i b ) que aceItamos resoluçoes no sent o dessa nova Co~ssao, com tamanhll mental, pois' é .. emenda justa .que. 88')'~o ~~~t o~i .NETO !para, ~. l1e .reduzlr verbas. para s;rviços í,es- , res~ol1:5~billdade:. qUllll1do. os seus Im- ílllldam!,1etl!o perfeitamente. nos. In.

_cc171tittlmr (t flotljfaO) (Nao tOl Te·' ~ellclalll à economIa, pa... serl .~s PO! tantes dellluvaJucntos estaocon· ci.\llos saos de Ciefesa, do int.erêssJll' da.

cooletivodadoe ma.sileiro" (Mltito1imlito bem)., O SR. DEPUTADO";" Os 81'S. queaprovam ql\elr>l.w. fic!tl' como estão(Pausa,) ,

A)lrOvl\do.

bem,; O~, ARNALDO c-ER.DErRJi. - 10/;\,0. lhe concedamos um crédito de suf!clentesà.s necessídades agora es-(Não toi revisto pelo orador) - Acho. 800 mílhõee de cruzeiros. tabelecídas.aínda, S~. PresIdente e S~s. Depu- O SR. URrEI:. ALVTM - Vosso, Ex- Julgo, porém, Imprudente coloque-que o crédito seja e.evado, porque, celêncía hii. de me desculpar se não mos a questão em termos de eco­tados, que nenhuma razão existe-para entendi bm: o Que alegou, mas com- nomía, de restrição de gastos.além das medidas tomadas pelo M.- preencerá, que. em se tratando de Ór- rncnno-me, pois, pela aprovação danístérío da Agricultura. já está anun- 8'ão l~aixist~.não vai ele se preocupar emenda da. oomrssão de Finn,~~as

Ell/êENDA N.' xvn dada na imprensa do pais -uma ,Men- em garantlr l?reç~s minímos, .mesmo (pa.lmas) , reservanrto-me, porem, parasagem de S. Exa, o Sr, PresIdente porque esta finalidade é atríbuída a emendar o projeto .ern discussão '..u-

1>~.resçente-so ao artigo 12 o se- b i d ntta ~OS preços D t tê"- -da Repú I ca e gal'a ia ~ '. ~ outro. epar nrnen o do Oov ruo, à. pl.oment9.l', no sentido de a.Itear éste!:l'uinte § 3,': d zninirnos 'para os gêneros de prmie.ra carte!r,a do Banco do Br~.sil, " _ 111lvel de. despe.SR, arbitrar, em têr-

.. § 3,' - Nllf.) compras e esaprc- necessidade, na qual se solícita um 0. SI. Ama·ldo Cerdcl.rc& - \./. Ex c mos ma.lS elevados, este crédrtc, de-pria~óes dos bons provistos 11.0 in- , 'l11ões de cru 1 1 1 tà 1 t tcíso I do artigo 2,0, o imyÕsto de crédito de oltOCemos m~ JOrnoi; ce enc a.. amen ve men e, COI1 mua a pois de estudo mais' detido. do pro-vendas e consígnações será pago pelo zeíros. Essa lei, segun o os . ti confundl~. .. blerna, .:te modo a se apurar qual a

. d .. "'.':.,\)licam, se destina à: g~r:?"ntla e Alegu.Cl ,1ue, d.entl'o_das fH.l a.bdados exata n ecessldade dos ~,'lstoS par:vendedor ou pelo desapropria o. J' q íção ao pro d I - • .•O SR. PRESrDENTE - Tem a J.>Z<.- ~~~~ia,~el~\~iC~ ;q~1sY~io que ach~ se

o l;)l~~l~f~ ~~áC l~~~S~~.o'l;;e;;;:I~~~I~~ ~Ol~l~~;ecICejmdeontodlscs~:riSsfoatod'roio'D~~uCtaon:lO-lavra o sr. Brochado da Rocha." . dutor "ar " v v 'O SR, BROCHADO DA ROCHA -:- razoáve. é a diretn, ao pro '.- - mentado por ou~;as leIS com os mes- Aliomar Baleeiro, que deu mot"ivo ao(Para encumi.nhur a votação) (Não tanto o nevo órgáode que hOJ.e :se mos objetivos, l-oi. meu, argumento, pedido de destaque de meu nobre co-joirevisto pelo omdor.) _ Sr. Pre- COgit;, desde. logo, porá à dlspcsíçao O SR. _U~IEL ALVIM -;:- V. E?tce- legll Sr. Bl'och:l-cto da Rocha,sldente, o destaque que rccucn para das l1e:e~sido.des do consumo um v~- l,ênclanao. ínrormou que esse cr~,:!l~o Com esta ressalva, votarei ravo­'a emenda 11.0 27 repl'esenta mais uma lume considerál',el de gê~~ros de pn- e destinado 11 assegurar preços rmm- l'à.vehlJe~te à emenda d~ Oomíssãohomenagem ao nobre Deputado pela rneíra necessidade, (Mu:w bem..) mos? . . ' , de FJJlanç~s. (Muito bem),:Bahia.re;::re..sentante uclllnlsta, sr. O SR,. URIEL ALVIM _(Há.o, foi O SI'. 4rrwldo ceraetra -; ').,em~se O SR, l3ROC.fIADO DA ROC'-I!I.Aliomar Baleeiro, revisto peloorClCZon _ sr -. PI'CSl,QCJ1- a .impressao de que V. !J::~. nao ,eu (Para eruxnrunhur C/. vot/wilo) - áião

S. Ex.", no magnifico diecurso que te, o fato de estar o projete crrcu: a mensagem ,nem as notICias... "w foi. reoisto pelo orador) -- sr. Pre­proferiu hã. pouco nêste plenár:o, Iando nesta Cflma:'a em 1'8?IUle ~" . OSRi U"R-p-. ALVIM: - Estou ou- sidente, também vo;arei favor:1vel­acentuou que o limite. de em,réstirno Ul'géllcla talvcz seja o rnotlVo pe,_o Ylndo ,. Ex. '. mente à. emenda. nos têrmos à:t su­de 200 milhõCs de cru'Zelrosera insu- qual a comissão de Fmsnçs~ n",o O S/'. A~nal.ao eCràelra - Declara- gescão do' nobre líder da maioria re­:ficiente para. as p:o'liàêncJas quú o apreende!! por que o. COIDlSsao de se - el1ao e _novielad7 algU~a" mr.s servando-me para [Jres~igiar a emen­Govêrno precisaria tomar. ,Econ<ln1ia julZOU de bom alVitre au- ll:,pe!las repetlçao ela leI eUl VlgO!, M. da de S. :J:x.u,a ser apresentsc.a no

Peço que a casa. atente »i'.l'a a Clr- .mental' o crádióo pedido pel? Go- cerca de .quatro, anos e qu.e comer,')u d~correr da di:;cussão sllplementar,eunstància de que não se trata de v&rno, de o.uzentos para qUlnhCI1- com o numero 7,044,. elCPOlS 7 ..774 e. (Muito bem).abertlll'a de um crédito. mas apenas b- d ruzeiros agora, 615 - que a lei garante a pro-de u:n limite para. emlll'!!stimo . em tos mil oes e c' du~ão nacional preços mimmos p?~a O SFt,PRESIDENTE - Os sen..'lo-conta correl1te na Banco do Brasll. E: entreta~to, SI', Prc31den,te, uma os gênecos de primeira l1ecessid?de e res (!ue 8-."rovrt.l1J a emenda nUell'lll!:

Se se tratasse de crédito, concorda- das'l! zóes de ha.v.er o 00\'21'n,O pe-I'dtí a faculdade de recorre. r ao finan- ticRr como estã<l,. (pa:wa.) ' -l'ia em. que reduziss!mos a im))ortã.n- dieto a crii?ç5.o de UI1'.a Co:mssao. de ciamento cu, desde logo. à venda ao ilprovado.<:ia, pois.' sabernes todos que a infla- uma superinten:lência dest1nada. a· Oovêrno. A!;ora, o Sr. Presidente dn. O Sebst.it,utivo c [\s emendas ll""ú-ção do cr~dito. lUui~as ve:oes. con.d:U'l assegurar o ~_bus,eC:lme:1w., f;':CiU.3IV~7 Republica propõe arenova')iío.de.sm lei v.ada.>, V.1u à Comissão rcsp~div':; a.o Govêrno a despesas que poderla.m mente da Capital C1aRepL~b.lca. ~os com o cr6dltode selscentos lnllhoes de fim de l'ecligir o vencido, para di.cus-sei: evitadas. oucros,. entrtanto. pl'ovll1du5 do ,n- crU7.elros. SâoslIplementar

Como se trata de limite máximc de terior do pais, achamc:; .d~ m~lh~r O. SR. mUEL Al.VIM: - Compre- O SR. GtrST:O\VO CAPANEM" _empréstimo. estou certo de Que nJ.O acérte ester.del' os o~;teflC:os u:s,_ endo o \l:lnto de visca de 'ir. Exce· Sr. Presidente' peço a lxllav·..·' ~"lhaverá 9r~juizo em sua elevaçao, medida govar!'.8.:nental 8., tOCO o ,er- 1011Cla. Esse erédito visa asse';unll' o ordem.' ", p "lJorque o Gov~rno há, de usá~lo de rit6rio do Brnsl1, ÍlI~aIl~?r :-1.l;1a Cc;>: prêço mil1imo. e o quç plei~eamos é O 8Ft. ?RE:SIDENTE - Te <,._acô"do com as e;,:atas neceesldades mlSsao Estaaua! na _C:11:',.",1 aO. cac_ para limi~ar o preço m?'umo. lavm. o I'ob-e D~PI.trdo rn - ».llJar~ a e~ecuçãode. lei que estamo-s Estado, uma 9om1S.s~w..Cel'mor:al ~a ° Sr, Almsio de CrLstto - Poderia O PR '0U<::""~V6" C".P'\ •votando. (Ao!7âío. belri.; muito bC7nJ. cap:tai de cac.a. T~l'rltono e, nl8.lS "O V. Ex." informar ao plenário b~sea- (Par~-' ~ma' q~~;'~ão d~ 'o~,;;;;A -

O sa, LEITE l":EI'O -: lP0rcL e?"!- que 15S0, csten(lendo a todns os J1l~I- do em aue c\e:ncllt&·· elevou ocâdi- (Nfia 'oi "r~v;stoU- I .' "~J.-caminhar a vota.çaQ) (Nao tO! reVl.S- nieipios l~rasl1elros uma ComLs::.o to ele dU1.entos milhões de cruzeiros n11o: ;'re':;id~nte pc o ,.~~~dOr) v:,e-to pelo orac!.Ol'l _ .Sr. Presidente. a PreÇ(ls, . _ o:,ra q'l:n!lentos milhões? E'- ~1·';,,;.. , . pe.~,-, ..to a .0"''''<emenda. aliãs da mmhiL IJ..utorla, .lus- Oro. se duzentos mll!,oes de cru- - ~.C_.é_._."" ..e o !,roJHa poderall-~ifica-se da seguinte maneIra: os pro- zeiros' seriam ne~essirloó para mo- O SR, URIEL ALVIM - :rn.~ pro- ::;u,'[,:: na Ol'dcm do Dia, de::ttro :l<l.Sjetos que. estamos discutindo, votan· vámentar êste ol'gumsmo na Capital PI\S o aumento do cr"ctito de C:U2~n- 4B horas de que ti'ata o Hegi.memo.do e aprovando visam, naturalmente, ela Renública nflovejo :>.bsurdo, ab- tos milhões de cruzeiros para ql1l- O S~. pRE.:l!I~:;:N'IE: - Desde ,lI,,,,uma' eX:Joeriência de grave re.sponsabl- solutalnel1te ~l~urn.que se aumente nilertos lLill1iJes. Como Relator. man- ?, Corms:;[tO, à qu:tl vai ser mn.nnaC1elidade jurldica de nose:J. pals. para 500 milhões de UUltÜ'OS esta 1m- ti.ve o Llível dO crédito pleitead.o p~,~ redIja o I'"ncldo a tempo de ser pu-

a Oovêrno, em sua 111el1sagem ao portância. desde que se destino ao Pod~r públic(O. A douta CCIDissB..o ti::> blica~o ~ a\'tl~so com a neceôsiria a::­COllgresso Nacional, lJefllu apenas.a (lbastecimento do Rio d~ Jan~iro e de Economia houvello!." bem ebvar ess\l tcc~d8nC!a. 11:>-0 vejo imuosE:,,'lidudé.ILbertura de uma conta, <1e 200 ml- todos os centros popt:lo;;os do Bb_- 'quantia: concordei com rL deJ:bel"aç~", O SR.. GUSTAVO CÃPANEMA ­lhões de cruzeiros para as operações Bi1. . daqu~le órgão, porque ê~te aumento:.: N8,;;e caso, formulo ap~lo â. llOOl'eda Comissão de Abastecimento e Informa. o ilustre Deputado Arnai- (Os ""carr,'os da Comissão (te Al):'flr;tecl- Com;si::'1o de EcOnoll1ia no sentido dt>Preços. " do' Cerdeira que o Govêmo alltorlzqu monto, encarregando-a ed adqulrlrno que apr"Sente seu t~abn.lho deutr';

Vamos sUllOr que, malS tarde, o a abertura de um crédito .de 800 lni- estrangeiJ'O o ma~er!al a[lrov::o::b para dBsse pr((~o. !lo fim de que o projw'lGovêrno chegue á conclusão de que hões de cruzeiros pelo MmlsttlrlO oa !l zona rur::ll br:J.Sllell'a: jipes,. trrctores, VO!l;e. imcdlat:J.mente EI fieural: naé lle:essário dilatar essa conta col'- Agr~cl1Itt!ra para a auis,çÍl~ de vel- conjuntos lnoto-mecanhados, caro).- Ol'dem do Dia. (Mu.ito bem ,1l'ente no Banco do Brasil. culOll motorl~ados cammhoes, Jeeps nhóes e outros arti "':l1s de jmportaçl'o O SR., AFONSO AR.INOS - (Pala

Não acho 'entretanoo. prUdente que e trato~es. Consulto S. ~x," sôbre cujos preços não são bai.'!óos. um.a questcIoáe ordem) - (Nâo fnl& Câmara tome a ;niciallva de elevar, se, dando-se um valor lnédlO de du- '. Por isso mesmo, meu parecer !la Co· "evisl:o pelo orudorl - 00nJesso adesde já. essa conta, quando o OtJ6" ~entosmil el'uze!ros para cada urna missão de Economia. é no sentido. u;a V. Excia .. Sr, Presidente, que nãotivo da. Comissão de eF1nal1ças é <> de dessas unidades Ul.ototlzadas. pede- :rejeição da emenda. de conformiClar.." me aoercebl de que a Mesa tennaperlultLr q'.:e I). ComisSào ele Abaste- remos adquirIr lDalS de quatro mp como lOonto de vista do nobl'e DeP.~- ::. ~reciadas em globo, isto é, r.om ,-,a­cimento e Preço$ adquira· mãqwnss, unida~es. E o que representaria.m ta.,;s tado Brochado <:la Rocha, (MlI.!~J l:'e.~to a votos as emendas a seremtra.tores, eníim, mAquinas all1'icolas. unida"es motoriz~das para atend.r bem). • reeer favol'lÍ.vel da ComIssão.Se....undo sabemos. é pensamento do ao patriótico serv1.,o de fomento da O SR. l?oEtESIDENTE - Hã.. sobre O ·SR. PRESIDENTE - In' '0.1-:!l:xê.'Jutivo fazer tais aquisições. e co~ }ll'odução agricola? . a. rl1esa e VOU 8ubmetel' lt VOGOS c mente, coloquei em votação as e~~r.-muito acêrto - permita-me \T. EX. . O Sr• .Arnaldo Oerdelra - O nobre segUInte tias qlle oãQ CQnst~V'1.m d"s r~!.>eti-que o .declare - p/?r...ntermedio ao colegaestlÍ com tanta preocupação de lUi:Q'CERtMm'rO mentos de destacue MS nobres De;)u-Ministério .. da. . Agl'lCU.tura., O órgão defender o aumento para. 500 miUlõo~ tauoB '{Jriel Al\rim (; Gustavo caj)a-técnico especializadO. com autoridade de Cl"'..zeiros. que se esquece de que Requeiro fi, prorroga,fio da Si:ssão nema, t€ondo sino a.prov~das, ?a.~~'!.bas~ante. com conhecimednto suficien

is-não falel em moto-mecanização! Meu llarv.que se ultime a votação do pro· ·etepols. ll... ~ulJmt"tel' a ""tos as dl.'-

te do problema agl.'lcola e 110880 pa aparte versou apenas sõbre fi, lei que jeto 513 ele 1951 por meia hora. mais emendas. uma a uma,para resolvê-lo. . . . fala da Ilarantla aos prpços ""hli.()~ sala. das sessões. em 22 de agósto O SR. AFONSO ARmaS. - Olm-

O Mimstério da Agrieult~a --- pos- para os 'gêneros de primeira neeessi- de 191>1. -A?:tand.o Fontes. g.rto a. V. Excla. (Multo bl'm.l1:1O·-1nformar à. Cà~ara -JIÍ es~to- dade. .. O SR, PRESIDEN'I'E - OS 81'S. O SR., P"'-~---""'rF. _ Ult!mr.rt·,-l'Itll.ndO providênc,a. J~ c;,0nSeg~lu. a ,O SR.. tJRIEL Ar-VIM _ o que co- que :;p:o'/am que!l.'C.m ficar como es- >lo votaclio (/0""07°'01) 11 o 513-A, Ó~abert~a de uma conta. _o~rente no nheçl> da abertura deste crédito pelo tão, (pausa) 1.&5-1, vo\ IBvpot,at··Slo se~8RO, ':l31111CO do Brasil para operaçOes d: M:lnisterio da Agricultura. é \)l\rr, a Aprovado, DebmID de .comparecer 08 Se·crédito, no sen.tldO de 8.Qu~lç!lo e re !l11uisição de. unidades n:oto-rnecarilia- C SR.. GUSTAVO C.·..l:'A1S'J;;~If~ nhores:venda aOB IlQ'l'lCultores dessas mÍ\(lul.- das. . <PCl7'a en.caminll.CLr a votuç:ki) - m~o Oarva1l1<l sobl'inbo,nas. .. Mln.Lsté 1 d' O Sr. Arnaldo Cerdrlra - P('~óe, toi revlst:o velooradorl . - Sr • .pre- Ceo.r<,\:

c. EMde!1temente. CI . 1'0 a me ainda V.Ex.... mas não.me rere- aWed.e,as cor.sideraç<ieli que I>.~"~ Ad(.lphp a·e.nLi! '- E>SD.~r:t;~C:-~e~o~s:~ e~~~~ia~:&êniri 11 nen~uma abertura õe crédjto.Fo- ~"l1: Ce ser feitas p'olo.Deputado Uriel ~.,rf!':;;l.e~ P:íJr>en~el .- P8D.

1m t ór ão nla.:l> :Il1dl.é9.ct.ó lei na mensagem llrealdenclal anuo- A\"Iim merecem ilspecialconsitler;1lj!:.o. \- ....te.. ;:;it, - P::'l.'·. .natura ene. o g ~ ciada: nela imprensa da Capitl'\l, Otl~ Na vel'ti?'(le, a Oomissi'.ode Econumill. EUo Gr~ndc do Nrrte[""'~a"fa2er essas operações. S·..-., ld t d ... 'bl" . 1 b "'" .o.' . t ·0'· A"n"ucl ~Sl)'::"""t.ogO nâ<>. vejo justificativa-para o .~' .o,;,s e11 e a "epu Ica. com Que ·teve na. e a. ol'a~LOV""'Sbr; ptoJe'o v '~. .,':' c· - r. ,110 momento se elevar a centil. para grandeculllado. critério e amo~. à.pro- panel e~sencial e predominan'l'. "cl'e.~- :M11.t'I"N(,'? - ,psn.

h5 • el zair'os' "uando o 'duoão, c.nvi. ao ·Congresso NaClC'~r' ceu asal;r;bulções do érgZ'o r.1l1a crl~- . 1',~, ...iQ;.... r500 mil es" El cru '-'200 m! oara. que Il8110flea estabelecer uma. Illl,- çil.<J tol pr,,;os.lJ.pelo GovênloO.. . Akl~fS 'ar"c:.lto - Pl:l~.,prÓ~rlo. GOYêrno pede a.pen~. - .ra.ntla lIenreiiOll mlnim.os 1l.O~ produ. Assim. nar~e-m.e qu~ os r~~tlrFO~ . Em.mi sar~ro -:- UD.N'.l,b6es..' 'ão da' emenda. to~esde ,d:nel.'0e de. 'i:lrlllle\l'a necesB\-inich\llTlen~e arbltr8dos tll'10 P:l'8i~ J.:a~~.:luh~ .p;}t>elt.() _:":; PSD.

opino. pel& aPX:0tova~. ).. . de.de "'ensagem na. qunl oede. dl.'sàe 6.<':nte cü" RcllúJ)).lca 'ú, lJR.() "ti.o f~r! dO,.O IloP'jo'o'o ' L,:;:)N.(Muito 'bem: mu. vem. ' .... .. -'. • \ ' . . . .

~-'-===="'="'"'"""=DlARJ{) DO CON'GRE8S0 ~JAC:Wi\lAl 6901

:;illVC PAaT.i\

.:1.0 dla,

,"í';'C."J dC:J !:i1.'Ji.i1'tu"GOf:.: c Cal~[1,.'"i ao ,::,.0..Jú.'io l\!.[inlfilo, (Do Si'. P:linio C':ClllC)_

13 - DiscUSI;ào especial do Pl'oj"to1).0 1, 02G, c[FJ 1951, que aul;(Jl'iz~, oPoder E;{ccuilvo a abril', lJeloMi·,111Gtél'io ela Educa·;:lc, o crédito o';..pacíaí ele Cr$ 10,0. OílO,O!l, pal'rI aux! ..Ilar a. ínstítuição .de - benemerêncíaOl'atório do São L'Jlz, anexo no Co ..Jóglo São ,Joaq;Jim, de r.crona, noEstado de São P"uJo. (Da Sr. Ar­LUl' I\ud I'á).

9 - D)scu:;"~.o especial do Projetoil.Q 1. 026, de 1951, quo estendo osefeitos d.\ J.~glsh\çlio do 'l'r8,balho .aosmotorrstas de canos partículares.(Do S.'. Luis Magall1i:tes Neto),

10 - Di:;CWiSâo especial do FI'ojeto11." 1. 02'(, de 1951, quo concede au­xüío de o-s 300. ODO,ilO, à FederuçiíoAtlética catarínense, com sede c.nPlorlanópolí.], Esh'!.d,Q de Santa 'Ca..tarfna , (Do Sr. Lcoberto L~al),

U - Discu:;sâo cs:c~oial do Projc'l;on.O l,il29, dc 1951, que. un'lformiza o~

preços dcs combustivei:; e luIJl'iflcan­te:,; liqUIdos) no t81'iitório :;.iacional(Do Sr. ,Jales IViachQdo).

1.2 - Discussão emecial do Pro.ie·t.o11." 1. 030, cle 1951. qu~ di:;põe sób,e2.' CO'Ül'Jl:lUição para o Mcnte1)io M:i ..Jital', <Do Si', Andl'é Fernandes).

1.8 - Di~cuS.~20 e.s~:Jcia1 do ·Pl'c.i,:-,~.)

11." 1.031, de 1951, que disnõe s6brcfill:lnciam.~nto de, ()Uel~aeõzs in1:Jl:Ji ..lJá,l'iE1.3 que o ClufJ-0 ~ Cla ..J-\eronáutlcal'~a1iz~l' co!n '381]S associados ní'l,rnaquisiçüo de casa própria, (Do . Se..nho,' Ounha. IvIo.:haelo),

1'1 - DI,'cussH o especial do Projeto':l," 1.032, dc 1951, que concede v~n­S2 instolm'cmno pais a dá OUb'::lSpl'ovidencla;~. (Do <:1'. .AllWn.io Maia)

Pl'<)je~o .\1,0 1. 012, do 195-1, Que con­cC'de iser.ção d~ clil'eito~; o demé'.is ~a­:.:a:;. uduaneil'a3 para m'c~tel'ial impor~

t,'l.do. p2}O. Emprêsa <18 Tut'ísmo' SO'">.Uril1 Ltda,

Proj-cto n." um, de 1951, que con­sidera ele utilidade pÍl])]ica o InstitutoEl'ô.sileil'o. do ePl'opaga.nda e Defes<lelo café, 'COm sede ntl delade de São1?aulo,

~l'ojeto n,' :1.014, de .2951, qU~,at1­tol"lza o poder Excê;,;tJVO a ;),bl"l1' ocrédito d€. Cr$ 400,000,00 (quatrocen­tos mil cruzeIros) destinado a au­xillal' às despesas do 'il Congre.lGo. Na­<:io:lal de Tubercu1<:lse a l·ealiz.u·scem Bel<l Hc:'iz-onte, de'so de rretembr<J(lo '1 de outubro jJl'óxlmo.

:l." f.lia

2,0 dia

':P:r,o;letO n;ó:1;O~. dE'1~31, que "])100'Vl\ ('l tutot:lo' P:rot.ocolo in«li:ficatlve,

PÚhU';:l, 't\,<l:>sochçü" Pau]i;;~o, de Pl'O­l;ag:l1lC!rI; com parecer ravorávei drlI;r,mi'dioile ConstiLI.üçiLo o JUIJI;:ç:J..72".llcllqd qau ll:'J'liOIN ctaoln nnn

:lI)- - DII;CUS.I§,o do l?l'ojeoo rrúmc­1'0 1l31-J\, ele 195J, que e:ói;o.beJe.çe· di­Te tri7,c~ :(lna nccíras pura a Ed ucaçãoN:.wional;~cl1do lJ8,l';)c€,:, (lrI Comü;sÍlNde C01H;tUlriçao c ,Jus,iço, que opinap.::18. sua ínconstítuclonalidacte.

:l'l -- Dlscus:;ão do Pl'o.i~to n,' 679-1i,de 1951, ql.le constdurn ele. 'umidadepública ::I lPecler.açH,o Bl'aoilell':'l, de Hq­mconatla: tcndonarecor ela comrssüoele oonsntuíção S Jus~iça que opino.pela ccnstituclonulídade do projeto ep::ll'eCC1' ravcràvet do, oorntssüo deSaúde ?úbll<:a,

:l3 - Díscuasão do Proloto .númc..1'0 928c!\, de 1951, que modirtca .o pa­'l'ágmf02.0 do' artigo (l6 da Le:i nú­mero 1.164,c1o 24 de julllo de 19[;0iCócUgo E1eitora1): ,)om pcccce1' :Ca.ycrlwel da Com1ssii.o de Ocn~titulção

e I)USti~"\.

:l9 -_ Di,scuofJií.o do 1'1'oje~ot,úme­

1'0 676-A, de 1951, C] ac determinD. .ouso ob1'igaUS:do, do m'l'O~~ 8 do '\il'izointc::;J'ais; tendo pareceI' do. Comis­.1(;0 elc Constituicáo c Justiça queopina ]leJ;), inconst.itu clonnlidade rl0llrojeto,

20 - D:lscussiLo do Projel;o n.O 9'11,de 1951, que mall'bém o ato do Tricbunal de üonta8 que negou r.egis"troao contrato entre o lVIinist.erio cI;),Fodue(',ção c' Saúde c a Enlpl'êsa Era­siIcil'~; de Cons"tl'uçGús S. 11" para.execução de obraG ]J o HospHo,l Os­valdo Cruz. ma ComIssão de 'I'o,mvda de Contas),

21 - Discussão do Proje~o 11.° 962,de 1951, que maneém' o ato do Tri·lJu!lrLl de COlltas Cjuo demgou rcgi;­'lro c,o contrato entro a 'I." RegiãoMilitar e T. Lomelro & Cia., Ltda.,D:11'a conclusão dos S€l'V iças· c1e lns ..talacõ'cs e]é~rica:j no Centro de Prc ..pUl'âçii.o dOI; Oficiai~; da Resel'vC'\ deBelo :aorjzontc. (Da Coml:silo deTcm:::.da de Ccnlas),

22 - Discussão do Parecer n,O 42,de ol i!51, que opina pc].:> ar~!UiY~:nmto

drl ;'cpresentação do Dl', Carlos deFrciea,! P:ilhc, .solícita:1do a ehJ:pra­cão do projeto que' concede (l,nisthaos :ldW)~aclos susp€,n:5cs ou de ins­cr!cüo defInitivamente c8"ncelada pc­la 'Orclep1 dO;;..Ad,..ogades d, Bl'aiJil.(D3. 'ConllfJs~i.o de CO~1stltulçüo' f~ ljUiJ­tiça) ,

1 - Dlscussiio' especial do Pl'ojeton.O 1,012, de 1951, que concede ].Ien­ção de dIreitos e demaista;,:as adua·l:cil'uS para material :importado neluEmprêsn de Turj~mo Saturin l.tda Pl'oieto n.' LOI5, de 1951,que:nxu(DoS1'. Gama Filho) . normas para aproveitamento dos di-

:2 _ Discussão especial do proje·to plomados pelo Instituto de óleos, (Don,o L013, de 1951, que consIdera de Slmado),utllidl1d~ .públJc(\o InstHll~o Brasl- P1'Ojeton,o 1,<n." de 1951, que.a.pro­leiro de Propaganda e Defesa ào 'Ia o Acôrdo sóbre Transp<lrtes Aél'eosCafé, com sede na c1dade de São Regulares entre o Bt'asll e a Itália,Paulo, (Do Sr. Darlo elc Barres), firmado cm Roma, a 25 de janeiro de

195,1. (Da' comissão de Diplomacia>,g - Dlscussiio especia1 do Projeto Proj.cto TI," 1.017, de 195'1,qu<'! cria

n,D 1.01'1. de 1951'. que. autoriza o o Institu·to N;:donal de. Enel'gia Elé­Poder Executivo 1\ abr:lr o crédIto de trlca (1, N. E. E,).01".3 100.000.00 (qnatrocentos' mil eru· Pr.oje·co n,O 1.'()18, ele 1951, que cl'Jazell"os) de:<tlnado a a1.1xlJlar às des- o F1Wdo Na{l:onal de AssiGMncin' enesas· do'V Congresso .Nacional de Prevenção da cegueira,TU)lCl'culoSll ti realJzar-se em :BeloHorizcclte,' de :lO de ,setembl'o -!\ '1 Projeco rJIl :l.019, de 1951, que criade out'lbro próximo. (Do Sl', Epílogo o :F'Unc1o' Nacional de Eletrificaçií.o. ed~ CamlJos). da outras providências.

(I - Discus~ío especial c10 :tlJ.·ojeM Prole·to n,o 1.0~, de 1951, que su-n. O 1.017, de1951,quC C1'll\O TnRt1- bordinaó mfnimo da,q apo'scntad()!'lastt' to NrclonaJ de Enel'P-:ia F.lét.l'lr.a e pensõcs dos Illstl.~ut()S e Cai.'(aSaon.N.1il,}jU (VOBr, Lafa:vette Cou- Snlá.l'!oMinlm<l,til)ho) • Projeto 11,0 .1.O~1. .de 1951, Cllle abre

5 - Dl5Cussão especial' do ProJeto aocongl'osso .Nacional - Senado :Fe~n,o 'I,OlB, de 195J., (lue cria o F'unt'lo deral ,.- Verba I. ConsignaçãO In ­Na~lo;Jal 'de .AssiR~nelll e Prcvencão Sub<:onsl:;:haçã<l 12,. 02, o crMlto su~ds ceg.ucira, (Do, SI', André .Maújo) plemen·tar de 01'$ 1 ~39.073,aO, a 11m

8 - Dise.ussiio. especial do. Pl'OjetO de nt\lnder 00 pagamen~o dos ÍllI1­n.O 1,019, de 1931, ('uec~ia o-Fundo. cion~l'ios 11 quase J:Sf~Nl a_ResoluçãoN~~lcnal, de'E1etrlfinllçíio' C àã 011- 11,··8, <ie 1961. (D" Comlssuo de l'l~.trall r.rovJdênclas. (Do SI', 'CouMnho n.a.llÇall),C~, \':llcnnti)· .,

., '- D1scus3ilo espeCIal élq pro.lllton;~ ~. 021),' ele 1911J, "'UI' ~12bordln(\)1nltn:imo "dan'nllos~ntadorlane:''l)m"

4 -~ (1)ntiII1IJ:"tç~i,.{)d~\ ,rlb;w),':üo di)

Projcl,o dl~. l1,efiolur;iio tl,o ,:31..'\ dl1',19(1) quo d(t UOVfl, 't'cdaçUo [1,0 :l.1'ti ..; go 63 do }",;;(Iment,) :rnl;crno; ':0111 ])'\"~ l'CCOl' (ln, 1\~[e:;a sôb:l'C ar.: ernondns em! pauta. (ln.SCJ:ÜO·,s OI! SI'S. 'HC:tOl' not­; trãc, j\nwnio FeJki0,1l0 e ./\H,omal' Da·,. 1e{)il'o), (?,' Sr.:i'!"O),i5 - Diseussno ({;:l, :8mcn(lD. GOllstl..

tuclonal 1\," 'l-A, dI) 1901, que dis])ôcSÔ})l'C a restnuruçâ.o do 'l'l),l'l'ltÓloio doPonta-Porã: tendo parecer cln. Gomis·,são n:Spccia l cOl1.·tl'árlo 11 emenda e :Ca·vorável, com nova redação, 8. de nú­mero 5, do :l9')fl, do, Depu '''el? r~on:Jado Ca1'V~lho, (Illscnto!J os ~":';, JAC10B01T(\lho Ar,al MOl'ell'l:\, Robc.t't.o Mo­rana, Féí:.x Vo.loirJ, Paulo NI)l'Y e l'lIa..delro GaTG18.J.

6 - Dlscus.lf\o auplcmontar do P.l'll­leto 11:' 323-1'1, de :1951, CIUe revoga oDecreto-Lei n." :3,284, de 10. de maiode 19,n,. que dou ll<JV<1, redação a d.l~­

posltlvo.~ do. LeL de l?:ro'cçf.o ~, Famt­lia. Cl.' scssiío),

'( - Dh;cL\::ó,~[jo dn Emenda do B')­nad,)ao Pl'ojcto 11.0 :L.254-D. de J948,que alt.:rtl o r,n, 63 elo Código Pen::ll(vigi1ànc,la (\ (lue :fica sujeito o libe­tado ct}ndJclonal): <10m pa.receres la­voríwei11 elD. C:omir;[;i\o do CODiltltulção~ Justic:\).

3 -- Discussão do Projeto 11," 393-A,de 1950, que dispõe sôbl'l) n úHula clereque.rel' o alJono fammar eõt.abclccldopelo artigo 29 do Dccl'e~o-Lel numc­)'0 3,200, de. 19 de abr:il de 194.1.; tcn­do pn.recer dn Comi:]sáo cl~~ ServiçoPúblico Civil que oplnll pelo seu al­Quivamento.

!J - DIGCUi;sã,) do Pmjeto n. o 953(le '195'1, qUe aul;o1'1z8, o Podel' Executj~vo o. abrir, (\0 Poder ,Jud.iciilrio, o Cl'é­

. dito especial de Cr$ 9.100,00. llarl\ pu-gamcnto de. gratificações por sel'VlçoselcitGruls l'eüüivos ao e:;;;crclc:o ele1943, a juiz. 8scrivães C au;dJlal' (lo.e<trtó:io, do ':'r;bunal Regional do Es­tudo do 111T1llZ011aG, (Da Com i~::;ão. de:F'i.:lUnçn.s) .

10 - Dlsc.ussão do Projeto a," 359aI? 1951, que lllantém. o ato do Tl'iou~nal da Conta:) que recus.1 o regJstl'Oao contrato entre o .Departamentodos Correios e Te'Jgralos e a fIrma~omag - Scdednoe <Ie Eng€nlll:n~aLtda '. pal'u constl'ução da AgênciaPostal de Indlaiatub8. no Est:;.c1o de~ão Paulo, (D,\ COlÍli&Jão ele Tomadade Con~as).

11 ~ DiiJcussüo. do projc~o n.O 960,<le 1951, que- mantém n decisão doTribunal de Conta.s qtle l'ecusou l'e­glstro ao têrmo do con i.l'ato cclebradoentre li Di.i'etol'ja Geral de .1\erouá.u.t1ca_i'! 1\ VIaçiio Aérea Bl'asl1 S, A.-:- V!ABRAS - para exploraçíio da

,lmh<l< uéreD. RIo de Jaueiro-B?]-,) F.r~­I·lzon.e-N"ortellópoli,s, (Da Comissão de'I'omadll ele Con~as) "

J2 ~ Discussão do .ProJeto n,o 966.Cle 1951, que autoriza I) Triolll1al deContas a registrar o conerato celebra­do el1tTC Abigail Rlb2iro de Ma"'all1ãesJanja c o Mlnls~é.rlo de Agr];ulturaparo. ;'\ loc1liza'7!io de um prédio emF~l't~lezl1, Estado do Ccará, (Da Co­m;SSM dI;:) Tomada de Contas).13~;- DisCussão do Pl'ojeto n,O 967,

(le lv~l" que mantem o a'to dOITI'jbu~!la] de Contas, denegatório do l'eglstrodo contra;to assJnadoentl'e o. Minlsté.rio ela Educação e SaÚde e a Cons­trutora i\" Tim6teo Ltda" pnrn prosos~glllDlellto das obl'.as llo.1nstUuto de1:.cp l'Ol<lgJa , nesta "Co.llital. IDa ComIa.SilO d eTolllllda de Contas),

'14 .- Dls"u.l.~ão do Pl'ojeto 11 "068de .1951, quo· aU~oriza o PiXlel' :m~ecuti:Vo a abl'l~',. ao PocIel' Judi()llU'lo. Trl­blll1al Reg.onal Eloitoral do Eskdo d<JPat'aná, o crédito suplementaI' de .. ,.,Cr$ 54,00,00, em reiurgodaVerba J- Pe&lIoal, Con.'lgnll~o vn - Ou erasDespesas com Pe8lJOal SUbcllusillnllçiio31 ~ Subseitulçües"do Anexo' .a6,: daLei n,o 1.2~9, de 1 do dezembro de1950,' (Dn ComlilBllo ~e' JI'lnançaàl, ;. 1~ - Dilcu!allo do P.roj~ :li,. 1ft-A.~:I9II1,. (j\Itl ~n1lllldtl:l't\:'(le \1tlltdlldé

":1 in.io I,,)lllOn -- U:ON,,Saml1e.l Dua.rl;!) .- PSD.

Pnrnumbuuo :..vldo sampaio - Tí.DN,:G8,lTO~; ca\'vulho_ UDN' ...l(óliD ·Coutinho - J?SD,Hel'acUo Rêgo - PSD,·OL:'"vio Campelo - UD1>l',··~evc.rino Ma.rls _ PTE,

SÜJ'r,ripl,i

i,ill·nl1é-isc; ' M R.Gcd o ,- t"",rB.BahIa;

~\'l.Ü; Mal'oU - PTB.l3er\},)r~ de oastro - PSI:".,Jaime 'l'eixeim - PSD.Negreiros Falcü,o - P8D.

'NC:;'Ol' Duarte,oiíven-a Bj'it.o - psn,H,l1.rael Cincul'ú - lJDN;

gspir1,0 santo :,~r::mciGco AguirLl' - P8D.

Dü;trHo Federal:'i;~lison Pascos - FTE,:3cgada.sViana - p~rB,

Rio de JD.neil'o:'::D.1'los Rollcrto - J?SD,i~d.ilL"'rt.o <Ie Gl\.~t]'o - '!TDN,-M:a.cedo soal'c~' e Sllvrt ....... 1'31),:'loal'es Pilho -- UDN,

M1naG..Gel'ai~;:'\leldes Lage - PT.B,

,i\rtUt' Bernarde::; _ PR,Clemente Medl'~,do ,;.... 1'S.D,'OUcrmanelo C.t·u? - PR,Euvalcl0 Lodi - PSD.Magall1fles Pinto _ UD~I

Os'raldo ao,It.(\ - PSD.OVidio de Abreu - PSD,f.'inhcü·o Chagas - PSD

São Paulo:111\isio Moreira ._ PSP.Castilho C(\bral - PSP,Oario dc Ean·o[;-· PT)"f~mjJjo Carlos - PTN,F't·ct<:l MOr')lr~ _ P'l'B.(vete VarguG - PT:B,MárIo Eugênio - PSP,Marrey Júnior -- PTB,Moma Andrade ~ UD~l

Mourn. Rezende - PSP.Nélscn QmeglHI - P'I'NOrti;: Monteiro - P'f'B.l'aula Abreu - PT"B.Ubirajuro. I~cutcnrc1.iian ._::.:;"2Vieira Zobrinllú - P8P

Goiás:,João d'Abreu.

Paraná:"\l'ami:'; Atalde '-. f'SO

Santa Catarina:Jorge Lacerda - UDN.Ifaldemar RUPP - UDN

.i.Z20 Cil'c.nd~ do Sul:'\Cllylc:o Mincal'onc - PTBC';';;:;Rl' San~oG - PTB;Cce'llo de Souza- PI,.rlCI'lnCS de Souza '- PSDNostor Jazt, - PSD.'"J.ulo Coul.o - :P~['J3,Silvio Echcnlr:uc _ P1':3 (12)O SR, PRF.sIDEN'l'F, _ ,11}Vanto

:\ .;~s..,:rto,· dc~ignnnclo nn.l'(\ nmanhá,, ':"!"(v!nte

," patl~ atá à.,~ 1'1 horas. ou a11·teIJ)I _ DJ:;.cus.~flO suplementl\1' do Pro­

j~:o d'l Resolução n,o ::l-D, de 1951,Ql", di::;r-Ge sôbrc o arquivamento, de.r.rc'uivr.mcnto e reabertura dasdi,;cil:;:;(j~S das proposi~õe.s em cad<1.il':-.;.;;l:.tura, (2,' sessÜ<). (Inscrito o.;)!:. Aclülll Bal'l'sto:, (Em regIme dew'·-·:ênc:ia) .ii - Votação cio Requcrimento ll'tl­

nWl'C 2~3, ~e 1951, que solicita Insel'­0,[:0 em Ata ele wn. voto de a.prêçopc!? p:ls~ag~m do cellU!nàrio de nas­"itllfnto do. Dl'.. Joáo Ferreira de'Il':1.UjO Pinho, ell-govel'JU\dor do E:l­

"tMo da Bahia; tendo ·parecer favo­l·íw,'I. da Comis:;ii.o de ConstitUlçâo' ~.JUdt1ça , (Do 81 •. Luis Vlan:l), ..

3 - OOll~jnuação da' dlooUBsli>O da­]~men(h Constituciol\al'n,o S-A. de19~8, qUe 3ubst.itUl expl'eSllões do PR­ré::m,o 5.° do anlg", 141 da ConRtj­eulçt\o l~edcrBl.quedlspôe :Ióbre a n­v:ra manitcstMi\o do penaa~nto: \en­do pal' ecer dnCOIlliMi\o Eapecial ·que'opina pela.. BUQ ..rejelçl\o" (lJuicrltollGl"l.i'll. R.coDIl:l'~ MorllUl\ ·:~":l'l,úl ·,'3l1ntOll) ..

LQ~U~ loluinta-teira.~, IJIAHH) lJU l,;UNliRESSO NACION,A.L . Agô»to de 1951

("l;.anta-Ter,a :l3..nSSL

mado progrediu, é certo bastante, no da tecnologia moderna. e precisa selitoral, mas êsse progresso estendeu- instruir e observar como os problemasse também ao Interior. foram r-esolvidos por outros povo .•

Existem projetos grandiosos de O projeto do Deputado Heitor :Bel-obras de arte rodoviárias e rerrovíà- Irão e de outros dois companheirosrias construídas dêsse material, no que já enuneãeí, mandava uma co­Interior. Sôbre o Rio Paraguai, por missão parlamentar a êsse Congressocxcroplo, a ponte _ hoje chamada de Estradas de Rodagem. O projetoPrcsídcnte Eurico Dutra _ por melo mereceu parecer favorável da oomís­da qua1 atravessa o rio a Estrada de são de Transportes, do qual :t:ui 1lIJl.

Fert"J Noroeste do Brasil, é obra no- dos signatários mas recebeu parecertávcl, primorosa na técnica do con- contrário da Comissão de Finanças,ereto armado. baseado' numa informação do Minis-

O Brasil é um pais imenso, cujas térlo da Fazenda,. do qual me permí­regíões não se desenvolveram tôdas to ler trecho transcrito no parecer dodo mesmo modo: mas de economia eminente Relator, Deputado Arthur

Santos:pobre, a ponte de madeira é .natural- O Ministro da Fazenda, depoismente a mais indicada. de pronunciar-se no sentido de

O Sr. Galeno Paranhos - O mal é que as representações em con-queclas se. são consertadas ou me- gressos dessa natureza cabem àsIhoradas quando há desastre. associações de classes ou aos téc-

O SR. MAURíCIO JOPPERT - .nícos interessados, sem ônus paraIsso compete aos governos estaduais, os cofres públicos, conclui poraos municípios e, às vezes, 11 União. julgar presentemente desaconse-

O sr Galena Paranhos - Compete Iháve! a providência de que seao Go\:êrnO$Fedel'aJ. se cogita, mormente por motivos

O SR. MAURíCIO JOPPERT - financeiros".O abnndonúnão é tão grande como O 81'. Heitor Beltrão - E' tãose pode depreender das expressões brilhante a defesa que V; Ex." estápessimístns ele V. E:<." fazendo do projeto... ..0 Sr. Galeno Paranhos - Eu me O SR. MAURICIO JOPPERT ,-

refiro também às estradas do Plano Multoobrigedo. "Rodovi"..l'io Nacional. O Sr. Heitor Beltriio.- .••. Que,

O SR. MAURtCIO JOPPERT - naturalmente, estou de .todo dls-Não estou dircutíndo êste plano. pensado de participar dessa defesa.

O Sr. Galena .Pal'anhos - V. Ex." V. Exa. é um grande técnico. Ê:sseconhece o meu Estado, e sabe Que êle projeto teve a virtude de conquistá­se comunica com Minas através do lo. Na minha qualidade de leigo emParnaíba e do Corumbá. Exl,tc1l) ali matéria rodovíáría, nada posso adí­p"", •• del'lla'lpil''l ~l~umas boas. antar ao que V. Exa. está !,ão cinti-

a SR, MAURíCIO JOPPERT - lantemente expondo. Quan,o ao pa­São pontes que prestaram bons ser- Irecer da CO~lssao de FlIlanç!is, te­vicos 11[1 sua éncca . n110 duas duvi~as que! talvez, V.

Eu me estou referindo às pontes IE::'a. possa elucidar, Pr.lllle!rl!-fllen te,mod-rnas. con~trl'ldnq em Portugal. nno compreendo que os técnícbs br,:-

O Sr Flnrp.~ da. Cunha _ DeseJa- síleíros devam cu~tear, cor....o parti­ria que V Ex a nâo interrompesse eulares, as suas viagens.e . t" O SR.. MAURICIO JOPPERT-seu pensamen o... Justamente, vou comentar êsse pon-

SR. MAURICIO JOPPERT - to. . -também não desejava interrompê-lo. O Sr. Heitor Beltrão - Em se-

O Sr. Florp.s àa Cun/La - '.' • para gundo lugar, desejaria saber qualo efeito dc nos informar do proeesso :, verdadeira ra2ão dada pela Comis­Ilsnào em Portugal - a.~ obras de 01- são de Finanças: Se porque os técnl·\'enaria. cos no Brasil devem bustear sua pró·

O SR.. MAURICIO JOPPERT - pria viagem ou se porque não há di·Perfeit:unente. . nheil'o. Aquêle órgão da Câmara nos

.Acentuo o que há de .interessante deixa nesta perplexidade.no pror.rama de obras públicas que O pa,recer da Comissão de FinançasPortug'AI. vem realizando, não s6 no louva-se apenas no relatório do Sr.setor ele transportes, como no de ele- Ministro da Fazenda.trmJ~ci'io e de irrll;!ação .. ];:sse pais O SR. MAURICIO JOPPERT.,...acaba 'de inaugural' 110 Rio Zêzere, Aliás, já citei o nome de V. Exa.um do" afluentes da margem direita O Sr. Arthur" Salltos - Muitodo Tejo, a renrêsa de Castelo do BÓde. obrigado .a V. Ex.a Meu parecernara o aproveitamento de mais de 300 pressão de despesas, aehou que seriamil I::úvalos. . pelo menos adiável Wn crédito parFl.

Chamo a aten<;:ão da Câmara para l'epresentaçâo· no Congresso Interna-o :t:ato de que essa reprêsatel11, uma clonal de Estradas de Rodagens, mo..capacidade .um bil11ão e setenta mi- :dméquando composta de parlamen­lhões de metros cúbicos. E' muito tares.mnior do que t6das, até agora cons· O 8R.. MAURICIO JOPPERT-truidas no Brasil, -porquanto a nossa Mas o Congresso não se adIa.maior reprêsa, no momento, é a de O .sr. Arthur Santos - Nossa re·Cur~ma, com .720 milhões de metros presentuc;ão, porém, era adiável.cúbicos. O SR. MAURICIO JOPPERT-

Além do programa de eletrificação, Não é possivel: O congresso termi­há o da. irrigação de 125 mil hectares. l1ará em 2 semanas.;.ccl'l.il1g'ac1o. ao mesmo tempo, com a O sr. Arthur Safltos - A Comis­Jll'ocll1c"o de- energia elétrica !lara os são de Finan-ças julgou que não seriac:mlpos e para a- movimentaçào das aconselhável, no momento em que seindú.'trias .. Comllreende-se o alcance faz politi;:a .de compressão dedes­d'os~e )1I'QlI'1lll1:t porque POl·tugal. j1ra- p~s:ts, votar o orçamento de maneiratic:111:ente, não tem combustivel. não drástica, abrir c::rédito de represeh.JlOS~,lj petróleo. o carvão é uma insig- taçáo do Brasil. maxlmé quando essallificàl1~ia e não dispõe de madeira reprc8entaçào deve ser integrada de})~l'a fazer lenha. Tem de importar Deputados e Sen:tdores e se trata deo comJ)llstivel. e Só pode obter ener- um congresso de estradas de roda.Qla n:'ópria com :1 utilização do sei! gens. Aquêle órgão técnico da Cã­})ct€!lcbl l1idré.ulíco. mara achou que o Parlamento não

I"0Ezmente, os rios portugu.eses que teria autoridade para comprimir des­eLé:C21ll da mes§ta Ibérica que cai pesas de caráter Interno se. ab1'Isse'i'::"cnW:1tc para o território portu- créditos p:lra representações dessa n~­)~t1c;o' vêm s::lbndo os degraus dessa tureza, cemposta de membros do Con­msocta form:,mcl0 cOl'l'edeiras que gresso. Nacional. lJ:ste o esclal'ecimento(.,t!tD Sendo 8p,·oveitadas. E é. pos- que desejava dar a V. Ex.o.::i','<::l obter. c:1c:'g-iu clótrlco, não só no. O SR. MAURICIO JOPPERT _'T'c'.CJ, como :~o DOU1·0. No Douro, há Não estou comentando o precer dadoi~ Ilroje:os enOl'111es - um inter- Comissão de Finanças, mas fazendolJ~=:ol1al e outro nacional. considerações em. tõrno do relatório

Trata·se, portanto, -de 11m llroga.· do Milustério da !"azenda, que anali~llUl de recuperação econômica muito sarei com .mais. detalhes.il1te1'esante e que o Brasil deveria O. Sl'.Lopo Coelho - Fôsse eu o Te­observar. principalmente por ser pais lator da matéria na Comissão ele Fi­que se desenvolve e cresce " sombra nanças, teria. toncluitlo eomo o no-

.~

Agósto de nó' 6909 -,~.~

r

bre Deputado Arthur Santos, race U dtscrímínada, especíalízada exatamen­informações do Executivo. Quero sa- t::~ tanto para o fim de execução deIíentar, porém, em favor da sua de- estradas, como para estudos técnico"fesa, que o Govêrno, neste momento por parte dos parlamentares, relatí­de economia, está. continuando a vamente aos problemas rodovíáríos,mandar funcionários 'para'o exterior, lSermito-me, pois, sugerira V. Exce·como acontece agora. . lêncla solicitar a remessa do projeto

O SR. MAURICIO JOPPERT -c, à. Comissão .de F'inanças,apresentan-Ia responder a isso. elo tal emenda.

O Sr. Lopo Coelho - inicio de se- O SR. MAUR,íC!O JOPPERT -.tembro h'á à tndía, a Nova Delhi, um Agradeço a sugestão de V. Excelên·dos diretores do IJ!';.SP para o con- cla, mas creio não poder usá-la, vis­gresso de estatístíca. to já. estar a receita comprometida

O SR. MAURICIO JOPPERT - por lei.Em justamente o que desejava dizer O Sr. Aliomal' Baleeiro ,.- Vossaà. Câmara. . Ex.', então. acha que entre aplicar

O Sr. Lopo Ooellu: - Recentemen- o dinheiro. discl'iminallojá para. ote, para o festival na cidade de Ni- problema rodoviário em astradas e ace, foi outro diretor do DASP. Pa- ida dos parlamentares, melhor é arece que a economia começa em ca- prhneíra alternativa?sa, .pelos bons exemplos. (Muito O SR. MAURíCIO JOPPERT _bem.> • Não a~ho: digo, al?ena.s, que a receí-

O SR. MAURIClq, JOPPERT - ta esta comprometida por lei.Agradeço a colaboração de V. Exa. O Sr. Aliomar Baleeiro ~ Uma lei

Continuando na apreciação que vi- pode modificar o compromísso, .' \nha fazencío do relatório do Ministé- O SR. MAURíCIO JOPPER'l' ;;,......rio da Fazenda, penso que êsse deve- Voltando. ao assunto, quero examinarria limitar sua resposta à possíbüída- a significação das informações dode de abrir ou não o crédito, e não Ministério da Fazenda.sair dela, porque. tôdas as vêzes Que O SR.. PRESIDENTE - Devo in.o Ministério exorbita do assunto con- formar o nobre .orador que o seu tem·sultado diz coisa seu nexo como a po está findoque está. nêste parecer. O Ministério O 8.Jl.." MÂURfCIO JOPPERT ­da Fazenda deveria dizer se há, ou Sr. Presidente, consulto V. Excelên­não, no momento, conveniência, de cia sôbre se me poderá conceder pror­abrir Q crédito. ,. rogação de Quinze minutos, a finl de

O Sr. Galena Paranhos - O Minls- que conclua minhas consideraçõestério da Fazenda é um super-minis- O SR. ALIOMAR BALEEIRO (Pa-téríc, ra uma questão àeordem) - (Não

O .SR.. MAT.!RICIO JO~PERT _- foi revisto pelo 01'aàor) _ Sr. Pre-Isto e la c~m elc.. . sídente, estou inscrito para. falar sô-

O Sr. AllOmar Baleeiro - Altás, bre o mesmo projeto. Se V. Exce­como disse V. Ex.' no caso, o pro- lêncía e a Casa permitirem com pra­blen:R .d~ Comissão de F.lnanças e do zer cederei mel! tempo' ao nobreMimsterlO da Fazenda nao era julgar Deputado Sr .:Mauricio Joppert,da conveníêncía, ou não, da ida de O SR. PRESIDENTE _ Illfeliz­parlamentares ao congresso de rodo- mente, não poderei atender ao pedi-viários de LISboa. __. do de Vossa Excelência.

O Sr. A.Tt!l: Santos - :Neste ~ponto, O SR. ALlOMAR BALEEIRo-estou de acõrdo com o parecer do Então 51' Presidente não me ' licitonobre Deputado Artur ,santos, _ ceder 'o- tempo de qu~ disponh~?

o sr, A.lzomar Baleeiro - ~sto nao O SR. PRESIDENTE _ Não' Ilorpe!tet;ce :lo C'ümissao de Fll:anças. estar a matéria em regime de urgén­Nao e ela, de modo algum,. que de- ciave decidil· se convém, ou não, a ida Ó SR IOMARde parlamcntares brasileiros aêsse ' . AL "BALEEIRC'{j1

n 1 d d lá lo bi " Obngaào a V. Ex,. 'co c ave. ~ 1'0 ov r s, pro em.. O SR. PRESIDENTE _ O senhorcuja urgencla_no .P~is .ninguem des- Deputado Mauricio Joppert requerconhece. Aquele. orgao técnico, assim prorrogação do tempo por quinzecomo .0 Ministério da Fazenda, de~e- minutos.ria dlzer de onde sairia. o dlnhell'o Em votaçãopara. cobrir essa despesa., se o órgão OS 81'S. quê a concedem queirampOl1tlCO da Casa en~ndesse que tal conservar-se como se acham: (Pausa).despesa era co~ve::l!ente. O proble- Foi concedida a prorrogaçãO.ma financeiro e. tec!uco; 0_ outro, o Continua com a palavra o Senhor.de conVir, ou na~,. e questao poli ti- Mauricio Joppert, .c~' ~stranha i~te}1'amente à compe· O sR. MAURiCIO JOPPERT (Nãotenclada .Comlssao de Finanças. foi revisto pelo oradOr) _ Diz o Mi-

O SR. MAURíCIO JO~PERT - nist:)rio da Fazenda, Sr. ,Presidente,V.Ex~" adiantou meu pensamento. !lue representações como esta cabem

-rr-sr, Aliomar Baleeiro _ Cabia à ~sassociações de classe. Trata-se l1eComissão de Pinanças distingUir se l~formação inocente, pOrque o 00­ésse dlllheiro deve sair do TesoUl·o, verno está farto de nomear comissõesdo conjunto' da Í'l\.Celta pú·blica ou da constltufd~s.d,e elementos de diferen­receita que a' conStltuiçao autorizou e tes repartlçoes e que comparecem aosuma lei detel'minou seja empregada c~rL1me,? e!11 nome do .Brasil, emca­única e exclusivamente na solução dos rater tecmco. Este é um dêles. Oproblemas rodoviários .-do Pais P01' presente congresso não interessa dire­outro lado, a ida dos parlamelltares tamente às associações de classe, mas,a Lisboa, acaso aPl'ovada, d.eve ser sobretudo, ?-O Gov~rno e ao Departa­pag'a do conjunto de impostos rece- mento NaclOnal de Estraelas de Ro­bidos e discriminados no lançamel1to, dagem qtlc, pe~so, fará também suaou deve ser paga pelb Fundo Rodo- representação.viário, isto é pelo imposto sôbre com- O Sr. Heitor Beltrão - Permitebustívels e 'lubrificantes, de acõrdo V. Ex,' um aparte?,_..com o art. 15, se não me engano, § O SR: MAURíCIO JOPPERT ....;·.';3. o <la Constituição? Pel'feltameme.

OSRMAURíCro JOPPER.T - O Sr. Heitor Bcltrtio - SegundoOu com os recursos de que a Câmara s~ube, o. Ministério do Trabalho tam­puder dispÔr. bém V:ll envia·r a Portugal, para o

O Sr. Aliomar Baleeiro _ E' o que OO'lgresso dt Medicina Social,' algunsa Comissão deve dizel'. Meu voto, por rCj:lresentantes, entre os quais, 1101' si­exemllio, é contrârio aO projeto, se a nal, dois medicos e tl'és erlgenl1ciros.ida dos parlament:u:es ao C'ongresso a SR. lVIAURíCIO JO?PERT­Rod·oviário f01' .paga. pelos impostos Nossa.s a.ssociações de' classe são po­gen1is. Se, entretanto. V. E;<celência ores.fizer emenda no sentido .da uevolução O Sr. FC1'nanào Ferl'ari - Gostariado projeto 11' Comissão de Finança.s, a de l~er~untar a V. Ex. ~ se, realmell­fIm de que esta encare a hipótese da te, entende ser útil ao setor rodoviú­ida dêsses parlamentares através de rio nacional ia presença dêsses .técni­discriminação na receitaprovelllente cos ao aludido congresso europeu. Pe­tio .im'p~sto -único .sôbl·e combustíveis ço me responda com tOda a .smcerl-e .lubrlflcantes, receita destinada à 80- dade. . .lução dos problemas l'odoviários, vo~ O SR. MAURICIO JOPPERT'·-,arei ao favor. Esta. receita foi P~o que é útlÍ ao aperfeiçoamento ..

Agôsto de 1951__ _:;:f"f"'"

IllfARJO DO CONCRESSO NAC!ONA~

~'. CS91 o Q~tl:~a 2,3- ._.coa

.. nossoe engllnheiir08 rooovíános a nossas estradas, em maior extensão, qllalqu,er obra de PeSO sôbre lama, sa· 'l*li1hiSes de cruseiros p"Il'a o ínícíc dlôSpresenta.çi.o dêles; e que é útil tam- está usando pavimentos õetumil1onoo, oe o eminente colega: é um dos que- obras e recebena a restante, após a

ao COngresso brs..~lleiro observar E' técnica um tanto revoluclonáa-ln bra-cabeças de nossa profíssâo. Pois assinatura do contrato, V. Ex," na-Ia polltiCll. rOOovlál'ia. a política de que os americanos combatem; mas bem: o Departamcnto de Estradas de bre Deputado Mauricio Joppert, é o

íorecupera,;áo econômica por meio das êles a seguem e têm o apoio da ex- Rodagem tomou as precauções que ti- mestre. Eu 80U o léigo, e sc V. Ex.~'rãbra.s PÚbl\CM que o CIDvérno portu- periência européa. Isso seria. mteres- nham ,l~o adotadas com sucesso na nâo deixar. concluir meu pensamento,''!i;êS está reallzando, E o objetivo que sante observar e é um problema I-éc- via Anclueta; fez estacas de areia pa- prejudlca meu raciocínio,~ejo pa.rll a oomíssâo parlamentar é níco com uma grande .repercussão ra drenagem vertical a fim de que a O SR. MAURICIO JOPPERT. _~amenteêsse. Isto é. o reerguímen- eeonômíca. lama recalcasse horizontalmente. que V, El;,~ está tomando o meu tempo

tto de uma nação pelo trabalho planí- O Sr. Fernando Ferra.ri - Se Iôs- se adensasse e assentasse com o peso com detalhes que não interessam à,'ficado anão o problema técnico, em- se possível trocar a Ordem do dia. do do .aterro mas aconteceu que formou fínalidadede meu discurso.,boro o Pa-rlamento•. hoje, possua em congresso de Ista~bul pela Ordem do uma. onda no suo-solo e carregou pon- O Sr. Tenório Cavalcanti·­,'sua constituição numerosos técnicos. dia preconizada 1~0 projeto do nobre '00 e tudo., Interessam demais. Interessam ao~tou por exemplo, na Oámara dos orador, dana apoio a V. Ex. fi, , Devemos reconstruír a ~nte. é ver- debate, porque vamos ter oportunída­':-l1)eputados não porquese3a \)Olitico, O .s~. MAURí~10 JOppm;r - dade; mas nao, SEl pode dloz.er que te- de de escolher os engenheiros quemas, porque sou engenheiro e sempre DeseJarIa, tocar nesse pOJltO: a falta 'nha sido. um l!rl'O técníco. 'Ira.~-se mo a Portugal aprender a fazer pon-'fui professor de engennaría; Apresen- de síncerídade das nossas representa- de um genero de ,COllstl'uç~esond~ as tes nos-pãntanos ,'tel-ine ao eleitorado carioca nestas ções, ,surpreSlls e os 3Çldent,:s SM Ireqüen- O SR, MAURiCIO JOPPERT _condições e assim fui eleito. Não dei- O s,r. Fernanào Ferrar~ -, Mas o tes apesar da:s 'precauçoes tomadas, Quando um doente. apresentandoxo, pois, de ser engenheiro, embora fa.to ~ que, no mome,:to presente, a O Sr. Tcnôrio Cavalcanti R- Longe moléstia. grave. morre, e o médlcol'deputado e nessa. qualidade fui deslg- sítuaçâo fln,anceira nao permite a d~ mim discutir com V. Ex, a. ques- não sabe li causa mortis, que faz?''nado para a Comissão de Transportes. d~spesa exlgída pelo projeto de Vos- tão da mecânica do solo... Fali autopsia. para-vertrícar-ta e sal.'

Aliás, 08 COngressos .hoje, não são sa Ex,a. 5J SR. MAURteIO JOPPERT - var os outros. Quando acontece qual.''mais aquelas ~remia.ÇÕel; anlorfas. de O SR. MAU~CIO JOPPERT 7' Nao estou tratando de mecántca dos Quer acidente em engenharia, os en-I~"mens sem especiallza.çiíO, de políti- Permito-me, lentao, fazer uma. per- solos. genheíros procedem do mesmo modo\!.,~ znersmente vividos na pollticageln gunta ao nobre coleg,a: ~U~l dos dOi~ O Sr. Tellório CClv_alcanti Tcnho um ponto de vista técnica;,dos partidOB, A vidap&rlamentar, na. congressos seria mais ut!. ao pa.16. V. Ex:' falava em tubuloe~... V "'x8 tem um onto.~ vista um[atUalidade. exige conhecimentos técní- será, mais conveníente, talvez, sub- V. Ex," repetíu aquilo mesmo que ta:n~" derna õ icoP nêste articularICOS para enfrentar os problemas que vencldonar .agreIll1aç5es de futebcl, ·d01.l já falou a respeito de mecáníca do Quer ferir ogJep~rtamentoPde Estra:se apresentam, ÁB nOSBlIS Comissões msn ar essa represent~ de mé l- 50]0 quando dill que a ponte da va-I d u1

.são comtssões Técnicas. somos obri- cos de medicina social - que não se 'i t Ri P t ó li i . das de Ro agem, o que constlt,gados a dar parecer sóbre questões sabe aínda bem o que é _ represen- d:~~njcaO, e r po s ca,u pnr eno questão entre V. Ex," e o Departa-',eminentementetécniCllS. Sem du;1da, taçiíO.esoa na qual vão dois médlcos _ SR. MAUiUCIO JOPPER'l'. _ menta. Eu nada. tenho a ver com;o COngresso niW vai dar parecer sõbre e tres. engenheiros, como ainda h~ V. Ex,' é quem está dize,qdo tal,. com Isâ' Sr. Tenória Callalcantl _a construção de uma ponte ou s6bro pouco observou o nobre colega ' se~ lt h i t t I Eua tipo de. revestimento de uma. estra- nhor Heitor Beltrão? seu a. o eon ec men o ecn ~o,. . , IJá que V, Ex." talou em demagogia.da de rodagem, Isso caberia ao De- O Sr., Fernando Ferrari ....., Se Vos. en~eta~td es~ou ap~nasFe~c.a~ec~'bdo de, mmha parte. devo lastimar quepartalUEnto Nacional, de Estradas de sa EX,a exa.mlnar o orçEl.lJlento do Mí- ~m :~~:nt~ t6~;~:',~ eltll1'l s re! t~lS paluvras tenham promanado dosRodagem, Mas o Congresso iá estu- nistérío do Trabalho, verá que a des- O 8r Tenót'io Cllva/carlti 111blos de V. Ex.", JOPP......T _dar a planificação, os métodos segui- pesa para custeio da delegaçáo de tra- • , ~ - O, SR. MAURíCIO. ."no

'dos, a nova orientação.' os resultadoS balhadores oonsta do mesmo e acre- Por que caiu aquela ponte, I Retll'o a demagogia; nao desejo me-, que o GOvêmo portugues está colhen- dito mesmo que a própria despesa con- O SR. MAURíCIO JOPPER'l' - \ Ilndrar V. Ex,' a quem estimo e ad­'do. e, sooretudo, darJ,a uma. feição de cernente ao custeio da delegeçã<J a JlUitameute, estava explicando a :ta-I nlll'O.!grande cOl'dlalldade internacional, re' Stami:lul esté. con.signadll; no orça- Zli.o. V. Ex,a não prestou atenção. A, O Sr. Tenõrio CavalcantilpresentaMo-se o Brasil num certame menw,. le.ma. em vez de reoalcar e pe1"dlll" a..fA minha demagogia consiste na re­~ incontestàvelmente notá.vel ~la vida do O SF.. MAURíCIO JOPPERT - àglla, pelos drenas de areia ·formou ,volta de um brasileiro qUI: vê 65 mi­, país .lrmão e a que comparecerão as No orçamento nã.o constava essa delí- onda. carregando a ponte e o~ seus'l lhões de cruzeiros sepultados na la-maiores fi\,:urns da técnica rClCloviária pesa pal'a tal COllgre.sso. pilares. ma, empreg:tdos numa ponte que hãde todo o mundo. O Sr. Fernando FerraTi - Ma.s a O SI'. Tenôric cavalcaJlti -, , dois anos não dá trâ.nsito na EIltra-

O SI', Fernanào Ferrari _ QUerO despesa. que S, Ex.'" deseja. para seu Pergul'!to; V. Ex.~ atribui o ên:o aos da ,Rio Petrópolis, por crime do De­explicar a V. Ex." o motIVo desta Jn- prOjeto ciepende,. ele crédito especial: empreIteiros? pRI'l,amento Naclonal. de E:str~a.s deter...enção. V. EK,' sa.bi! _ e aprendi Sob o a.specto frnancelro, portanto, e .0 SR. MAURiCIO JOPPERT, - Rodagem. do qual alias, deverao pres­com V. Ele,a _ que temos, no Brasil'l diferente. N!l'0 se trata dISSO; os emprelteU'os tar con~as, porque tratarei do assun­1lS maiores autoridades rodoviária.';, os O 811" MAURíCIO JOPPER'I' - nso tlveram cUlpa num acldente pro- to.

, rf" '~'res cérebros em matéria de en. Mas é desp.esa que POdoe trazer !Jl;al\- yoca4o pelo ater.TO depois da ponte O BR. MAURíCIO JOPPER.T -~luiaria' des resultados à. nação. • construida. Rotiro a. palavrllclemagogla, porque

O 5&: MAURíCIO JOPPERT - O Sr. Femt.l.ndc Ferrari - :was em O Sr. Tenório Cavalcanti o apreço que tenho por V. Ex,", e a'Quem disse isso a. V Ex aO) Temos face da sitUaçlW financeira, nao POstO Um momento. V. Ex,· possui agilida- camaradagem que temos .firmado nlJ

, grandes. técnicos, mas' não' ,dlio que dar me~ voto favorável ao projeto <te d.e mental mUito grande, éprotessor, _conv~vio nesta Casa me levam a não,'sáo os malores do lllundo. V. Ex. , . de matemática... desejar melidl'a.r V. Ex,", AprecIo O

O Sr. Fernando Ferrari _ VOSS'l ,O SR, MAURíCIO JOPPilR-T,- O SR. MAUR.:i:CIO JOPPERT - cspelrito brilhante, a Intuição notA­Ex .• zne511lO me confessou, numa das Ja sa.biae ~h isso ~bservel, êno co- Minha agilidade mental nÍlo se com- vel e 05 apartes sempre preciosos 11palestras com que me honrou, técnl- me.ÇQ que llUll a.> pa ilV1'as t m um parI\, à de V. E?c:". . fulgurantes elo ,nobre COlega: mas,CQ profundo que é no lUiSunto que qUe de melancolia. ... '. O Sr, Tenono Cavakant. - neste particular:, não estou de ae4r­contamos com grandes engenheiÍ'os e O. S,T. FIlmando Ferran - .Vossa ... é gramãtico, é diplomata... Asslm, do com S. Ex.... Como técnico, vejl)que temo~ grandes elementos. com o Ex. e sempre ouvido com encanto. d.esejo que na. frieza de sua JnteJi- apenas o problem atécnlco. S. Ex,­que con.cordo Integralmente. . (~~) . MAtrR.tCIO JOPPERT . gêneia., me diga a qucm cabe a. cul- tem um problema ·polltlco ~ contas

. '_. -- pa. de ter caldo Bo ponte, com prejuizo antl~as a ajustar com o Departa.O SR. MAURíCIO JOPP:tRT - '" porque vejo partl..em comlssoes. de dezenas de mJlhôes ele cruzeiros menta Naciooalde Est.radas de R,o.

:Mas dizer_ que temos grandes enge- nomearem-se comissões sem mal'lr para o. Tesouro Nacional, se ao De. dBgem. S, Ex.- as ajustal'lL. em oca.nhelros, DIIO qUer dizer que temos os significação para nos representarem partsmellto ou aos empreiteiros? sião oportuna. Nado. tenho com Isto.maiores do mundo. . em um congresso de qualquer cousa O SR MAURíCIO JOPPERT _ O 8r TeflÓrlo Cavalcanti

O Sr. Fernando FerraN - Vossa 56J>re economia oUllOClole>sla, 8lll!lUl-.' ". •Ex,> sa.be que as nossas· pontes e es. tos de que tanta. gente fa.la .sem sa_ Posso asseyerar a V,- Ex. que nAo Tenho contas a dar à NaQão, ,tradas estão ai. estl'l\da.s. e pontes que ber o que é _ dome refiro à Eco- acompanhel a execuçao da obra em O SR. MAURtCIO JOpr~;T ­têm desafiado inclusive a técnicos es- nomla. :lU. à. SOCiologia, mas lI06 no- 5~U detalhes. Apenll.l5 na vistoria. que Eu,deSl;ja~la fx,:izar la lllcoere..c.ae atrangelros. mes mam ou menca bOmbásticos, sem fIZ depois do acidente, verifiquei que falta de S111Cerldad.e do Mhl1stérlo da

O SR. MAt.J1UClO JOPPEaT _ signific8,Qão precisa. que correm mun- a parte de concreto_- (la superelltru· Fa~enda, quando mformlldêste mo­E' exato o que V. Ex." está diZendo, do; com essas comissões, geralmente, tura e das fundaçoes - havia sido elo.. P~n,so ~er monstrado li CAmara

O Sr. Fernando Ferrarí - Face a váa os afilhados da situaçao e nunca bem executada, o que me leva à oon- a '!!glllflcaçao que teria a represen,.êssesfatos é que eu achava, na coo- trazem de volta resultado algum pa_ viação de que não houve culpa dos ta~ao da Câmara em um congressotingência atUal, de depressão econÓ- ra o paIS. Pelo contrário I) CQngrellliO empreiteiros. Ex.pUqU~i que se trata. como o qu~ se vai reunir em Lisboa.,mica. a desr:ecessidade de mandarmos focalizado nêste projeto: se tiver uma de llC1dente. ~ téctlíc~a aconsel~vel ao qual n~o compareceremos, en.:la estrangel1'o técnicos. para apren- representaçã<J adequada, poderâ,tra- eBt~"a constrUIr !lren verticaiS de Quanto e~vlamos a outros, quasi to.dermos o qlle sabemos' d.e COI' e que. zer benefícios ao pais, so1:lretudo con- areia para pemntir. o ~ensa.m.ento dos os dIas, representaç&!s qu~ ,:ii<)if:"J'Justve. llodemosensinar aos estran- tri-buir para. a. educação dos congres- de. lama, sem a prod a.o de onda e voltam, â custado erário pub1':ogelros. slstas, porque é vendo que se apren- como aconteceu. A execução do ater- e sem a menor vantagem para0 pu-

a SR. MAURíCIO JOPPE:RT - de e para executar é preciso prime1- 1'0 fez a lama refluir: houve a for- blico. (Muito bem; muito benll.V. Ex. a está confundindo, talvez pe- ro aprender. maçíio de uma onda. o solo caminhou10 fato di) não ser engenheiro, mas Chamo a atenção do n01)re colega e arrastou tudo. DISCURSO ,/DO DEPUTADO SR.simplesmente economista. - o problc- Sr. Fernando Ferrarl PIU"II ê5!:e por- O' Sr, Ten6rio Cavalcanti - URIEL ALVIM, PROFERIDO NAma téenico com o econômico. Vossa menor, a. fim de que veja como um Ante êste exemplo, passei a ser pes- SESSAO EXTRAORDINARIA DOEle,n. com medidas de planülcação projeto de ordem técnica., à.s vezes- simlsta para com os engenhelros bra- DrA 20 DE AGóSTO DE 1951. CUJAeconômica, pode economizar muitos mal concehido, pode acarretar. prejui- silelros. P'(JBLICACAO SERIA FEITA }'OS-

, milhões de cruzeiros, e dar ele ganho zo de milhões .de cruzeiros. sabe o O SR.. MAURíCIO JOPPER.T - TER.IORMENTE,ao país outros tanto, milhões. AlUIS, nobre colega que executamos vârias Wão há. motivo. A engenharia nacio- O SR URIEL ALVIM _ (Não foias duas que, Góes se entr~laçam. P?r- pontes, na nova e~trada. de rodagem n~l,t~m sido. tão bem sucedida em 7'evisto pelo ol'ad:or)- Sr. Presidente,ql;1e, do ponto de vjs~ put.amel1te rec- na BaIXada Flunlmense. Uma delas tantos casos... . Srs. Deputados, pouca.s -vêzes tenho11ICO, com uma modlflcaçao de 1)ro)e- correu ~ando se fazia o atêrro. Per- O Sr. Tenól'lO Cavalcanti vindo a esta tribuna, eem nenhumato c;!e uma obra de ponte ou p&.vlm~n~ deu-se a ponte, que custou algumas Aquela ponte custüu 14 milhões de dessas feitas aqui cheguei para. debatertaça~ adequada, poderemos econom~ar dezenas de milhões de cruzeiros. por cl'Uzeiros ao cofres da União. assunto de tanta importãnciae. gra-mllboes de cruzeIros para. a naçao. que? Talveíl por desconhecúnnto d O SR. MAURiCIO JOPPERT vldade como' o constante das mens:t-E' de noear, l?or exemr:lo,.que Portu- um detalhe técnico ou. ain!ia para o Nãosallia.. gens govel'namentais que tratam dagal. M contrano da téclllca que se- qual nos faltava. experiênclB., E' M- O. Sr. Ten6no Cavalcanti inte~vencãodo Estado no dom1nlo eco-

.gulmos de pavimentar com concreto sunto novo, e diflcll. aliáa. const;ruir O emprciteirü recebeu _cerca de clnco 11õmlco.'

.- ..1': ..

Quinta-feira·23....... DiAR10 00 COf\lGRE550 rf,l.CIONAL. Agôsto de 1951 6911\,

Relator dos projetos, na Comissão III\~,nteno ;sen'ti~~ ele levar ~s 1>e~:;ficios ju.sto· e(juil;~l'lO' seria evitar, tantoJ';O lado do em~ssário' da ~úrdetHIÇ~de Economia, quando alí ,ChegUeI co.m de,ose. novo orgno à zona rural, ao quanto J-.JOSHíVC1. êsse êxodo das Ia- ou ao lado da polínica llrCelOminant2i.meu parecer favoravcl a aprovaçao. ínteríor do pais. 1?es~acou a grande müías do lúnterland e das zonas rurais O Sr. Oscar Carneiro - V. EX~do projeto n.? 513, de pronto me f~i ·relaçao . 9~.;, mercanorras ,adicIo.;.:ad.a~ para os grundes centros, como Rio e está equivocado. Na época em queentregue no vo projeto o de n:;o 482, 'pela COI:11HSdO de Ec.onomla 8;0 a. o,, 2. são Paulo. Para tanto, torna-se ím- não havia coordenação cios tributos'qU~ tratava de assunte/ correlato, pois do nono substituttvo, destínadas a prescindível o auxilio direto às j?re- quando a íncídêncía dos impostos mu~que dispunha da reorgunizagá.Ji da. Co- s~mr\1' também o grave problema. nos reíturas, às Câmaras Municipais, ór- nlcipais não tinha certa organizaçãO!missão Central de Preços. Ao mesmo Estados. , . _ . gâos mais representativos da Nação, o que aliás se deve ao governo unifijtempo me foi dado conhecer Mensa· .Mas, além das }novaçoes Introdu- pela circunstância de serem. as cé- cado, ao governo da ditadura, ocorri<;gem cio conselho Nacional de Econo·. sidas pela COIDISSUO de Eeonomm, e lulas municipais o verdadeiro cerne o seguinte: os prefeitos decretavammia, endereçada a esta augusta Casa, l'mellc1on~oas pelo nob;e Deputado da nacionalidade. Impostos sóbre certas mercadorias, deatravés da qual propunha aquére lll:- Damel l! araco, ,quero trazer 0,0 eonne- O SR. URJEI:. ALVIM - V. Ex." modo a Iiquidar a feira do munícípicportante órgão consultivo da Repu-I c1m~nto da Casa .que foi aquele orgs:~ tcm tõda a razao . Esposo a mesma vízínho, Ora se isso ocorre em rela~blíca a fusão das duas mensagens go- . técnico que, reunindo num SO. os dOI., doutl:inl1 que V. E)C.".acolhe, Aliás. no ção ao impôsto, que é algo difícil devernamentaís em um só projeto, OPl- Iprojetos de íntcíatíva do Poder Ex~- relatório da comissão de Econonlla, ser decretado imediatamente, que po­11Íão essa Que teve li mais ampla re- cutívo, procurou estender as c~p.ltalS propusemos e .bcoa aS1fi. resolvido, deremos dizer quanto à questão de'ceptividade· por parte da Comissão de dos .Estados e a t,?dos os MUlUClp10S embora2 posteriormente, mo~iflcado na preços, preços mínimos, proibição da'Economia desta Casa. bras;lell:os o trabalho, a presença e a qOI~1Ís~ao de Fln8;p.ç.as- fosse a, pre- usura, abuso do poder econômico?

Diante do convencimento que dessa eflcIenClll. desas novas enttdades, .'I.s sldenc1a. das emissões MUlllclpals de Assístrríamos a abusos de tôdas na­Mensa~em resultou naquela Comissão, mensagens governamentaís díspunham Abastecímento e Preços contíana aos tureza, e a lei não teria talvez nenhu"fui eu c Sr. Presidente, designaao para ape~1as sobre. a Cl'lRçao. de um ~rg:ao respecttvos prefeitos,pois sabemos que, ma aplícação ou teria. aplícação abso­fazer tal fusão. Dizia o oonsemo Na- de 1nte~'vençao 110 ~Ol~'llnio eco~oml90 dispondo de pC!uc'::!s r~CUI'SOS f?1an- lutamentedlspoares nos municlpios~clonal 'de Economia nessa Mensagem na CapItal da Republlca. e aqui estão cerres, o novo orsao nao podera de- O SR. URIEL ALVIM _ A minha_ e o fada com. grande acerto e patentes, neste SUbs~ltUtIVO, as preo- senvolver sua atividade. r!!.gular111ent~ impressão é bem outra. Pelo menospropriedade - que, realmente, o pro- cl)paçoes da. comíssâc, crla~d~ ta~': se na~ contar com o ap.Olo decísívo, em relação ao Minas Gerais, foi npo' ~.blema do contrôle de preços era o bém, em va!w3,de seus :nClsos ~" fr~nco, honesto e patrlóttco dos pre- regime de exceção quando estãvai.., ~!;mesmo problema de anastecímentc. COAP, com1~80_es estaduais, e as reítcs e membros das CiLmarasMulll- distante das eleições e afastados deUns _ acentuava essa Mensagem - COMAP, c~mlssao munícípaís. cípaís. Estou, pois, com V~ Ex;" ~les~e clima de partidarismo. que sentimoseram problemas de longo alcance, ou- I Sr. Presldente, asslDa!avae,p que ponto, quando reclama a assistência a organízação cios munícípíos mí-tros de curto alcance. Inossa preocupaçao prlmeíra eraestu- do Govêmo, da periferia para o cen- neíros.

dar desta tl'lotma, embora llgeírarnen- tro e não do centro para a periferia. O Sr. Oscar Carneiro - E' claraProblemas de curto alcance erl'l}n te, algurríãs das emendas formuladas :tste, por sinal, o ponto de vista pre- que a ausência do partidarismo não

aqueles que se achavam sem b~luçao pela douta comissão de Finanças e dominante na Comissão de Economia. cria o. problema; o que exatamentedentro do pais, por fa.lta de eí~clellcia que, ao meu ver, merecem exame O Sr. Camllos Ver!Ja~ - Obrigado cria0 problema é o partidarismo exa.dos transportes por falta. de combate acurado por parte dll. Casa, a fim de a V. E.'I.". ceruado, V. Ex." trâz o exemplo d~aos especUladores, por falta. de com- que possamos, realmente, votar uma O Sr. Alberto Deodato - Contra ótimo prefeito. naturalmente seguindo

'bate .aos açambarcadores. Erar.n pro- lei completa em tôcia a sua extensão êsse ponto de vista, allás, eu me in- orientaçáo governamental equilibrada;blemas . que dtziam .respeIto i!! pro- e que permita ao Govêrno da Repú· surgI. de modo que tudo corre muito bem.dução interna. do paiS, produçao que blica executar a. grande tarefa a que O SR. URIEt ALVIM - Realmente, Agora, porém, que os prefeitos sebastava, perfeitamente, para o abas- se propõe: abastecer os grandes ceir· o Prof. Alberto Deodato votou con- elegem muitas vêzes, ou quase sempre'tecimento dos ceLtros populosos de tros populosos cio País, tràriamente. . nas democracias. em desacõrdo com110ssa pátrla: entrc.tanto, entravada. O Sr, Campos Verga I - Gostaria O 5r .. Alberto Deodato - Porque o govêrno, o Estado, em que o par.por tõda a parte, nao perm~tl.a um" que V. Ex." me informasse se haverá tivemos exemplos, em outra:; ~pocas, tido majoritãl'iopel'deu quase tlldaedistl'lbuição perfeita no te::,'itono b.·a- aumento nos quadl"Os .do funcionalismo com vános Pl'efeitos mUnlCIl'als. as prefeituras, será veículo polltle<isileiro das, mercadonas essenciaIS ao público para organização dessas enti. O SR. URIETALVIM _ V. Ev." de primeira grandeza. •consumo pubUco. Problemas de, 10n2;0 dades, oU ~alcance, os que res~tavam da msu!l- O SR. URIEL ALVIM _ Declaro a há de COllVir em que é necessário O SR. URIEL ALVIM: - Pre!lr~ciência da produçao mtema e que, V. Ex.", pelo que conheço dêsses dois haver exceção, parll. que se justifique confiar missão dessa natureza !lo UJl!por mais que se c0!1tornassem as di- projetos. que haverá realmente, au- a regra. A~emais àquele tempo, nós grupo mais poderoso que será,por.ficUldades, pOrllla1S que se regula· menta de pessoal, mesmo porque não nos encontravamos em regune de ex- tanto, o que' eleger o prefeito. Nes«rizassemos transportes, que. se com- se compreenderia órgão novo, que deve ceção, em regime de ditadura, quando município o prefeito é .do PSD. ~,batessem os açambar~adores e ~s el)- ser assistido por funcionários catego- não'se podia gritar,. quando poucas outro da UDN e no outro do P'I'B.peculadores, ainda seria necessarlo ::e- zado> e eXjle1'imel;tados no trato da eram as triunas públicas onde se pu-E' interessante que se entregue a êssel.:orrer li. ~atéria pl'lllla estrangell'a coisa púhlica. capu:.: de atuar num desse recl;;.mar. Mas eu estava, então, govêrnos a execução de serviços deSSlpara .resolve-los. , raio de ação que abrange a todo o servindo ao Govêrno do Sr. Benedito natureza.

Dal, po~t::l.l;to, 11 necess1dade de se território do Brasil com reduzido nú- Valadares,como Prefeito Municipal O Sr .. Campos Vergal - V. ,......criar um orgao que, ao l!Iesmo tempo, mero de funcionál'ios. e posso dar meu testemunho de qulll\to tem ~ôda, a razão, ainda mais qu~~,controlasse o preço e, malS do que IstO. O Sr. Campos Vcrga! _ Veja V. sofri para. dirIgir, no Munleipio de prefeIto e o Governador da cidade. ,Sr. Presidentt;, racio~a8se.o _consu~o Ele." que será, portanto, mais uma am- Caldas, no SUl de Minas, o órgão mu- O SR. URIEL ALVIM - E' gover.àentr~ do pais. E esse orgao ,serm: pliação dos CIuadros dos fUllçionários nleinal de abastecimento. nadol' e homem que assumiu .:ompro.tambem, cncarregr.do de a!ra.stecer os públicos, entre os quais luwera grande O· 5r. Alberto Deodato _ Lá, o so- mlssos com a populll.Çãc que.o elegeu,~elltros populosos.. número de fiscais. Sou de Sáo PaUlO, frimento foi de V. Ex." mas, em quase e .t~m o, dever de bem. dirig!t' os ne.

O problema. do abasteCImento, pro- conheço muito bem. a política econô- todos os Municípios, o sofrimento foi B'oclospublicos.movido pelo Estado complexo ~ela ~Uil. mico-financeira de meu Estado, per. do povo. • MaiSgrave que isso seria subordinar­própria natureza. tem sido dlSC:ut~do tença até as hostes govel'namentais; O SR. URIEt ALVIM - Acho que mos, como propôs a. Comissão de FI:e tem Ill'Ovocado grandes controversla' todllv'ia aÍirmo a V. Ex," que as ·Co- V. Ex,'" está pessimista:' de maIs, .para nanças, a C~missão Federal de Abas­por parte dos nobres Srs. Deputados. missões' Centrais de Preços, lla Ca.- ajuizar ~ que se tleu ,!\quele tempo, teclIllento e Preços ao Ministério deConstitui êle uma doutrina à qual se pital bandeirante, jamais chegaram a em relaçaoa coordll?açao econômica. Tra~lho, em vez ~e subordiná-Ia aiopuseram ferranhamente os. chamados resultados positivos, producentes. Não A v~rdade é que nos nos IlchavamosPresldente da. Republica, porque êst.libera.listas da economia, ate que,. hoje, acredito em efeitos henéflcos dessa ins- em epoca de guerra, quando os trans. te!U compro\1ÚSSOS com o povo bras1­já vitoriosa., vamos encontr!lr a mter- tltuicão ou dessa .iniciativa _. digo';'o portes estavam tomados pelas fôrças lelro de atuar como Chefe da Naçio,ve.nçii,o do Estado no ~ommlo econô- com·a maior lealdade, a V. Ex.". arn:!adas e por isso mesmo a movimen. ao passo que. como sabemos, o Sr_,miCO, nlio apenas. pratIcada no ~r~ll .' . taçao dos produtos neceSllários ao con- Mimstro do Trll.balho é !Iomem fi.através do Ba.'lcO emissor e dos orgaos O aR. URIEL ALVIM- ABra.- sumo custava mais caro e era mais Uado.a uma dllS correntes partldárul.!llU'::mdeg'rios, mas também em quase deço o aparte de V. Ex." li devo in- lUflcil do que no momento. do Brasil, dirige uma das correntestodos os 'países delll()crático~ da mun- formar q~e. exatamente !ltrlbuo a O .Sr. Oscar Carneiro _ V~ Ex..., politicas. se hoje vae agindo semdo. AssIm se pratica nO Meldco e na pouca eflclen~la. das Comissões de. porventura, não encontraria um grau- maio~ in.terferência, estou certo de que;Bolívia na Venezuela como na Es- PI'eço à. clrcunstancia. de serem cons· de obstáculo na execução das leis daqUlha 2 ou 3 anos, ao aproxlmar­panha: na Itália e na França. A tltuídas ~e elementos que_exercem através dos respectivos prefeitos, nas se novo. pleito eleitoral, o Sr. Mi­América elo Norte, que por tantos anos su~ funçocs sem remuneraçllO, a elas circunstâncias de que os grupos JlO- nistro do Trabalho, homem que· dirigeresistiu à. adoção dessa doutrIna de dedicando ..reduzidas horas vagas de lfticos· poderiam, decerto modo àl. um partido, estarã tão apaixonado nainterl'enção do Estado no domínio eco- outras atividades, .ocupando, dC!ltarte, vergir da sua aplicação em determina- campanha, a ponto de confiar a di­nõmlco, menos ,por desejo. expresso cargos de responsabllldade possuidos das épocas, sobretUdo, nas de el~lções_ reção dos órgãos municipais e' esta­dos pollticos, mIUS por resistência in- apenas. de. feições honorificas. A. meu A lei se tornaria consequentemente duais aos seus mais extremacloscorre_transigente da COrte Suprema, já ver,. devemos criar órgíi:0 novo como um instrumento ele polltica partidária: Ilgionlirios. .agora. depois do govêrno do grande êsse, de destll1'!,ção tão utU, mas \lon- !lste o grande perigo que vejo. Na O 5r. José Bonifácio ,- Por issoPresidente Roosevelt adota,. e o faz fiar sua direçllO, os postos-chave a época da. ditadura ainda havia certa. a lei deve ter a vigência de três ano:>l<',amiudamente, a intervenção do Poder funcionários categorizados, a' homens' subordinação 011 hierarquia, entre o como a Comissão de Finanças propôs:. 'Público no domínio da economia. de carreira, .de . respoIUlabilldacie, em Presidente da Repl1blica os Intel'Ven- O SR. URIEL ALVIM _. Daqui

Meu propósito, Sr. Presidente, ao condições de devotar .tempo integral tores e os Prefeitos. Agóra, entretan- a três anos, estaremos em plena cam.falar neste fim de sessão, é menos ao serviço da causa publica. to, os municípios são autônomos, ao ,panha eleitoral. .'para sustentar o 'conteudl:!. do nosso O Sr. pam'Po! VergaZ - Evidente- 3Ua aciministração como que Indepen- C) Sr. Alberto Deodato -Tôdasas'parecer, emitido '}lOr ocasiao do .elll.- mente, ha falhas consideráveis na 1n1-. dente, isto é, têem autonomia.. Assim, leis sõbre o assunto têm a vigênciabora9ã~ do substitutiyo esposado pela ciatlv~. de modo geral. Os Municípios a diversidade de partidos de credos po- de 2. ou 3 anos; a lei. chilena,· queConussao de Economia, porque já sô- não sao le~brados para nada. Em llticos e até patrióticos poderiam 11.1- vem de 1932, tem a vigencia de 2 oubre êle falaram com sobejo conheci· cada ~unl~IPio, sabe perfeitamente. terar substancialmente a apllcação da 3 aD,!s, podendo-se renovar pClr prazomento de causa os nobres Deputados V. E"~ há uma Câmara, cujos mem- lei :li:ste ~ o gl'ande obstáculo idêntICO.daquela comissão, Srs. Daniel Paraco bros sao eleitos pelos respectivos mu· O SR. URIEt ALVIM _ Éxata- ~ SR. URIELALVIM: _ EstoUtlis-e ~l1ac .pm.to• • nlcipes. Pois bem, as Câmaras Mu- mente por isso é que se deveria atri- ~utmdo~ no momento, a subordinação'

E!'te ul~ll:no, analisou, .alu\s com niclpals, com seus integrant;s, est~~ buir ao prefeito municipal a oompe- do órgao ~o Ministério do Tl'abalhomUita fehcldade, o trabalho pertinaz, e permanecem Inteiramente a quo, tênc;a de dirigir os organismos locais ou ao PreSidente da República .cons!aute e patriótico dessa douta Co- a. Ill!!-rgem de tais illl~ialtivaSt'dF~áZ' Isso -porqu esabemos qne o brasileiro O Sr. Alberto Deodato - Estou commissao da Casa que, não apenas está se mIster venl1a êsse tra.ua ho o o . .. .:1:: • '. V. Ey.," nesse ponto .emitindo pareceres sObre as mensa-. da periferia cA para o centro, enl\o -toma par~ldo a.te no jogO de pmg- O SR. URIEL Ai:..VIM _ OSrgens B'overnamentais, mas, ainda, te se organize no centro, tentando buscar P9ng, e Ilac serm np caso de um 6r- Presidel1te da República enviou" men'·.a preocupação de aprimorar os proje-. o Interior. A medida talve! indispen- gao ,pod~roso ~o.m~ esse, que ~ homem ;)sagcns ao Congresso: uma tl'at;;;v'a di'tlll orl1U1.dO! do ..B0vêrno, l)l'lneblal.... sâv~ - creiaY.. Ex.- ::- para um do mteuor deuml1a de toma! part!,do '·rClorgan;i.zaçâo da C,omissão Centrllll

,c~~..;! IoIUII1ta-telra· ~::le=:.

,.(OlARIa DO CONGRESSO NACrONAC .. . ~g;(jsto de 19ó1

(.) Não foi revisto pelo orador.

..A Comissão de Abasteclme'1t.oe Preços será institulda no Mi­nlf.tério do Trabalho mas terá in­

.. telra autonomia",

assegurada a participação do Ministro,exclusivamente 110 caso de referendaratos do Chefe do Exe~utivo.

O sr, .Felidano Pena - Notei nalei a diminuição das atrtbuíçõe: doMinistro da Agricultura. Até hoje éaquéle titular que faz a distribuiçãode máquinas agrícolas, ..jeeps"e meiosnecessários . ao aumento da· produçãoam-ícola. Tudo isso passará a cons­tituír atribuição da Comissão criadapelo projeto em debate, e ficar subme­tido ao Presidente da República. lf:'uma a diminuição incontestável doMínístério da Agricultura.

o SR. URIEL ALVIM - Sou parti­dário da subordinação dêste órgãoao Presidente da República, Se a Câ­mara decldlr que o mesmo deveraficar subordinado ao Ministério doTrabalho, Indústria e Comércio, commuito mais razão, com razão muitomais forte deveria o mesmo ser SI1­bordlnaáo lia Milllstél'ioda Agricul­tura, ao qual esta ligado por funçõesmuito mais correia cíonadas, tais tLSde fomento. abastecimento e depreços. .

Não vejo por que continuar o C.C.P. submetida 110 Ministério doTrabalho, quando deveria estar Iigad"lao da. AgrJcultura, há muito maistempo.

O SR.. Albl!1'to Deodato - O Minis­tério do Trabalho o é também deIndústria e Comércio, e a lei dispõeespecíalmente sõbre a indústria e ocomércío, .

O Sr. Raul PiIà - Quaae todosesquecem que o MinJstério do Trabalho.é algo mais do que Ministério doTrabalhO,

O SR.tl'RIEL ALVIM -Mas, comodizia, a emenda da Comissão de Fi·nanças que manda. subordinar êsteórp;ão ao Ministério do Trabalho, poucadiferença lIpresellta do substitutivoda Comissão de Economia, porquedispõe expressamente o seguinte:

manifestar opinião contrária aos sito Interestadu ais foram abolidosmesmos. V. Ex.~ acrescentou "ftue o Presldeun

A crise que assobcrba nosso país teria prometldc a fundação de um,- parece-me - não pode ser resní- grande siderúrgica. De fato, todo-'ida a golpes de Ieí, como, no aps- conhecemos Volta Redonda, AleglUsadc, não foram resolvidos a golpes aínda, V, EX.ri que o Presidente :1ifde decretos-leis . cuidou da reaparelhagsm das estra­

O atual Presidente da Repivbli':u, d as de feno, Na verdade, de certrna noite de 31 de dezembro de 1937 modo e até em larg'l1. escala, essa ;"!'

;)ura 1 de janeiro de 1938, falando aparelhagem foi feita na terra rnes­a nação brasileira, usava a mesma mo de V, Ex.n , Itabir;l, onae a uçãcIlng ungcm que usa hoje na sua men- ;:overnamcntal se f~7. sentir de t,aJsagem, pedindo as leis que estamos; modo que se tornou absolutamenudíscutíndo e vamos votar. Evidente a03 olhos de qualquer leigo,

;~aquela época. disse S. Ex." na Asísm, nobre colega, meu apartafala que se encontra na "Nova poli- como disse, não tem a significação detíca do Brasil", vai. V, página 125: contradizer o discurso de V. Ex,""

"Persístíremcs na disposição de mas apenas restabelecer a justiça re­suprimir as barreiras que sepa- !atil'amente ao tópico que V.Ex.'ram zonas e isolam regiões, de Leu~ Por outro lado, o Governo desorte que o corpo econômico na- então teve de se defrontar com umcional possa evoluír homogênea-] grande .óuíce, que, de certo. modo.mente, e a expansão do mercado I teria .entra.vndo suas Intenções, seuinterno se faça sem entraves rte programa adminlstrativo,- a guerl'anenhuma espécie.. Reequipand:J européia, que têz com que o Brasilportos, remodelando o· mataríal empennasseon aícres sacrírjcíos- paraferroviário e construindo novas se por, exatamente. na condição celinhas. abrindo rodovias c apare" 'azer face àquela cventualidade.lhando a trota mercante conse- O SR. F'ELICIANO PENA - Vossaguíremcs articular, em' função Excelência ni'o tem razão no seudêsse objetrvo, os meíos de trans- aputre , O Sr. -Presídente da Repú­porte e os escoadouros da produ- blíca, no discurse a que aludi, nãoção, Em .eonexão com tais em. se. refere a impostos, mas às bar­preendímentos, visando, precisa- FeH'a~ da natureza entre o litoral e omente, faeJlltar e garantir a sua ~tOl'lor do Pais e entre os díversosexecução ínstararemos a grante ,,:,stados. S, Ex.' prometia reapara­sidel'UI'gJa, se necessário, por Ini- lhar portos, abrir novas estradns eclath'a<io próprio Estado, atíva- melhorar as existentes. A questão deremos as pesquisas de petréleo e impostos é outra COlES.connnuaremos a estimular a utí- O Sr. Oscar CarneIro - Real-

Iíaação, em maior escala, do car- mente, ~I'andes estradas foram aber­vão mineral e do al:ool combus- tas, Estou prestando depoimentotive!.. sincero. No .Nordeste, por exemplo,

No. regime da Conscttuíçào l'e_extensas malhas de estradas de fI'­vogada. não era possivel tom"r dagem foram estendidElS, alcançandoessas inlclatlvas nem assumir 38 c interior do Pais. As estrada.s tran,,­responsablhdades de tão pes:t:l'l5 r:ordest!nns, pelas quais nós, da re­encargos. A. União fóra despoja- giào. crrculamos, foram conatruidasda d~ recl1l'SOs e sobrecllrreglld~J no perlod~ a que V. Ex.' se refere.de oJ)\'Jgaçôes, e o poder cen!rlÚ, Al!slm, ltStOU fazendo apenas justl,;~.forçaeto a atender Injunçóes (l:,. ~~o alcancei o dLSCurso de V. I!lll,'.natureza politlca, r:ão dls:l'mlla Nao tenho ~utro Intuito - quere»de melas para agir com elL'i:n- f,rlsa~ - senna o de ser justo e darcia e presteza". c,epolmento sem! qualqlferpreconcei­

Asslm, 81'S. Deputados. naquela to polltlco, !1em mesmo desejO de crl­ê-poca, o Sr. Presidente da Reoü· tlca à or~çao de V, Ex.',

. bllca alegava que, nos anos de 00- . f>a.. FELICIANO. PENA - Alás.Ai encontraria outu. incongruêncill. vêrno que já exercera, em ~ua estou a.penas, no comllÇo de meu dls-

outra situação dlflcll de ser .justIU- mlaor partc discricionário. não pu.-. O Sr. FeT1i.l"J11;!i-o ferrart - Per­cada na vida pt1bl1ca do pais. Como dera resolver os problemas do Br n _ m.•ltll.-me V, Ex.~. tao sómenu pam,se poderá expU~ar a existência de "f Ium Ófólãosubordlnado aoMlnlstériu 511, por lhe faltarem meios adequa- re o~-.;ar as dec ar8.ÇÕes do n<>brelio Trabalho, como propõe a Comissão dos, mas que então já os tinha, c a.p.RI teante, que dê o exemplo do Riade Finanças, se êste tem t4da a In. êsses metos êle os obtivera não por GllU1de do Sul, também nêsse ~omdependência administrativa, se pode um mandato do povo, mas p.Jr lUllU d" cll.lnta e cortezla eom que VOSSlLnomear funolonárlos Independente- Imposição de fOrca outorgàllllo aOIEXC~lencla esta dlscudndo. E' o pró­mente do Ministério do Trabalho? pais a constltui~á.à .'de 1937. Consti. prlo tnte~',;ent.or, p:eneral Cor~elrJ ~e

Ch.'.garemos, repito, à sItuação e". tui\liio. quc S. E:~,a llão chegou a ~lairla, q1.:.m o bd...Z, no relatório 1"1-

u aplicar . I" cado. Em 1.3., no Rio Gra!1de,druxula em que o pref'lldente da Co-' . havl;;. 300 oUllômetros de estradas demissão de Abastecimento nomeara . ·Na noite histórica de 31 de ae- roda~em ~ 'em 1943, seIscentos e tan­ftáU~lcolsonsáerrláos;,mMasinjqstu~ermiO· l

droá TrmoaVblmalhenO·. zembro de 1937, S. Ex' tudo pro- .05 quilômetros de rodovias perfeita-

" metia ao pais: reformar os nossns ~eryte trafegáveis. .Não encontramos na situação brasi. portos, abril' novas estradas de ferr·), O SR. r'ELICIANO PENA..,.. Pode

lelra, qualquer caso Idêntico, ao que rea.parelhar as estradas. existentes, IT Ex,· in!nrrnar se foi o Govêrno8e pn"f.-a r"-.tar com a emenda suge. abrir estradas de rodagem que ;JU- Federal ou i'~ta:!u~! que eonstr'Jturida pela Comissão de Finanças. ,seS5em O Utoral em contacto. perma· ~als estradas?

I nent~. e fácll com o interior do ,)alS 'O Sr. perncl1ldo Ferrari - F'ol'mnO Sll,; PRESIDENTE - Atenção. Entretanto, sinto dlzê.l0, nada dis,~o cOl1struld~s, e mCQla!;;oração, pelos

A hora regimental da sessão está b, Ex." cumpriu. Agora, assumindo. de' go,'ernos: O F!\leral eo Esta-esgotada. novamente o Govêrno do. Pais, na dual.

V. Ex." poder! falar, ainda uma vez, Mensagem que· envia a esta Câmara, ) SR, FELICIANO PENA - Re-na próxima s~ssAo. pedindo aa leis de exceção que esta- cebe com satlstação o aparte de Vossa

O SR. URII!lL ALVIM _ Multo mos discutindo e vamos votar, Sua Excel:~._l_, mal> em Mlna6 aerals nãoobrigado a V. EX,e, Sr. Preslde~te. Excelência repete a mesma l1ngua- podemos apontar fato como o citadoCMtl/to !Jem; multo bem. Palmas). gem, dizendo que não tem meiosade~ pol V. Ex." e pelo nobre Deputado

c;,uados para enfrentar e corrlgir a nordestino, No meu I!lstado tudo f1-DISCURSO DO DEPUTADO FELI· crise que asscberba li n~ão brasl- 'cou parado, nada se fêz, tudo ficou

OIANO PENA, proferido na sessão letra.. estagnado. abandonado. A Com"a.­extraordinarla. do dia 20 de ag6sto _ O ~T, Oscar Cgrnetro-.- V. Ex•• l.hla Vale do Rio Doce foi uma.de 1051, cu~ pUblicação seria feita permite um aparte? __ bambochat'. financeiraposteriormente. OBR. FELICIANO P~A Co,;n O Sr. Alberto Deoctato - Aliás,

multo pr~er. . V.· Ex.e sabe que _o ex- Ministro Cl·:·1I11O SR .. FELIC~ OPENA C*) - O Sr. 08C/l.T O/l.rnelro -Meu aparo Pestan:., nosso brilhante COlega na

Sr. PresIdente, Srs. Deputados, exa· te não terá o intuito senão de co- CâJnlU já epclareceua cuestüo daminando os pareceres das diversas laborar COm o. discurso de V, Ex.D, l7,arn<ie obu realizada no R10 Oran­Comissões da Casa a respeito doe .embrando exatamente alguns to.,l. d do Su•. no Gnvi'-l1o do Sr, Pre­projetos de121 ora em discussão, t·). cos da leitura que acabou de fazer, sl~p.nte Vargas. Até a.gora, não fo­dos concluindo por sua. a.provaçãil, E' ,um aparte de justiça, apenas. ram desmel)tidas as declarações desentl·me sinceramente entibiado d~ Disse V, Ex:;a qu~ o Presidente Ge- 6u" F..xcelê;lcla,discuti-lo. POI$ venho a esta tribuna tl1lio Vargas pl'olnf.!tera aca.bar com C Sr.. ,Fernllfuf.o Ferrarl -O [1)-

. as· barreiras que. separllva.rn os Esta- br' DeputaciC' A1~'2rto D~oda.to, est!ldos atravê~ dos imtlost~s, Realmr.~ te, ccmetetlllo !,~'(l!11"1'1- ,._,.._.. ~?. ;'~"~­

lato foi feito: os impostos de trAn· slve para com o lldcrc~ mhh1í blln·,

f. Pl'eços, que é sem dúvida o órgãojUstinado a ccntroiar os preços. Nesta\mensagem S. Ex." propunha que Q

IC. C. P. continuasse subordinada ao:Ministério do TrabalhO, mas na ou·lira·, que deu origem ao proleto-n.: 513• autoriza 0- poder pú blico li intervir:no domímo econômico, o Sr. Presl..'dente da República sugere que êsse'órgão fique subordinado diretamente~a S. Ex.l1~

, A Comissão de Economia, como a de'Justiça, foram unànímes em aprova,'substitutivo com essa solicitação, vinda'do Pal:ioío do Governo.

Acho, portunto, descabido e ímpró­prío o que propõe a douta Comissãode Pírinn ças, porque, sem dúvida al­guma, no campo político, como nosetor administrativo, estou certo deque o órgão subordinado à. Presidênciada República será de maior eficiênciapara resolver prontamente os váriosproblemas que se apresentam na Ca-

rwrJ.ítai, como no interior do pais, Su·t.tI ",l'dinada ao Ministro, o 'diretor

desse órgão não terial1berdade deação.

O Sr, Daniel de Carvalho - ~sseórgão pode ser tudo que V. Ex.' diz,mas é Inconstitucional porque, segun­do a nossa Constituição, não pbdehaver órgão executivo subordinado aoPresidente da República,

O SR. URIEL ALVIM - Acato! respeítoo ponto de vJsta de V. Ex.',mas estou. apoiado no parecer dadouta Comissão de Justiça, que 6 oórgão específíco para Apinar sóbre amatéria. A~redito que V. Ex,' julguemais convehiente,· .por êste ou pOl'aquêle motivo, o contrário. Entretan·to, existem atualmente vários órgãosdêsse tioo subordinado ao Presl<ienti!da Repúbllca.

O Sr, Daniel àe Carvalllo - Não éC1uestãode conveniência, mas de cum·primento da Constltulçãoo, Estamos~tualmente num regime que não émais o presidencial dll-Constltulção de1891. e, sim, num regime de Ministrosresponsavels, que devem responder])erante o Parlamento pelos atos pratl.

adOS. juntamente com o Presidente'.' ..República, ou a êle subordinados,

ergunto a V, Ex e: Qual o Ministroque respon<ieria pelos atos desta Co·missão perante o Parlamento?

O SR. URIEL ALVIM -Posso In.~ormar a V. Ex.' que no sr.stitutlvoda Comissão da Economia mantivemoso órgão subordinado ao Presidente daRepública, mas num de seus artigosfinais estabelecemos que os atos assl·nados pelo Sr. Presidente da Repü.bllca. e relacionados· com a Comlssã')Federal de Abastecimento e Preços,f6ssem sujeitos à referenda·'do Minis.tro da Justiça.

O Sr, Daniel de Carvalho - EntãoV. Ex,' quel' Mlnistl'os meres, quesubscrevem atos de que não partlcl.param e se tornem responsáveis. pe.rante o Parlamento,por medidas nasquais não ~ola"oraram,

O SR. URIEL ALVIM - Devo di·r.er a V. Ex· que pouca diferençaencontro na opinião manifestada peladouta .Comissão de Finanças e naquelaesposada pela Comissão de Economia,

Assim estabelecemos no substitutivo:

·Os atos .do Presidente da R,e.,. _pública praticados. na . execução~ desta lei serão referendados pelo

Ministro daÃustiça e Neg6cios In.terlores" .

Ma.s, de outra forma não displ5e .lI.Comissão de Finanças.

O Sr. Raul.Pila - Há.. então, con·'-.radiçâo. se os atos da Comissãodevem ser referendados por um MI­.~, esta Comissão, ipso fato, est'Illretamentesubordlnada ao MInistrotanlo ao Sr. Presidente da República.',.e SR trRIELALVIM - Não en..

I,ntro éontracUçiio na minha afirma­

_ :n, porque a lei é t6da ela lançada

.

. artIgos fartos em d.i.strlbulr com­. neJa, em conferir atrlbulç6es.

, ta maneira, fIca expressamente

G1I,líiTi.",-i'eira 23 Agãsto de 195'I 69'13

",1oin. quo, c1ess~, mesma tl'lbUno., pro-I Redollda, ou, :po.r:l ser .mals j):t'e'llsQ, tlío \la nsíne, de Volte. :R.edol1da, pro- conferência feita no lnstitut,Q de En­"1011 l'f""oiJrndamente, corno dizem 0S de Barrn. d~ Fl1'a~. Gomo, p,01'ém, em metendo díscutí-la -com ° noore s·cnho.ria ele São Paulo, a, S, haviaJII\'lsta'" II tM]lortltll!clacle e a írn- Barra do Pn'a! nao existe aren sUi_I' Deputado Satu!"llino Braga em 01ltJ,. argumentado com o custo da. produ.',p,'lc')do" -\11.. o.t6 certo ~to, ,;hs cíentemente plano, p~l'a. 111st;,\1[«;,,0 oportunldade , ção. ccmo havia contradíção entrent ll'I,1"t.L'Il\n cio nobre nep':cc:.:lo ClovIs H,cil da índúntrta, escolneu-so Volta O S1', SatU1'/llno Bl'aga - Reco- o que S, S. afjrmarv. no In,stituto de:l':"r,~.[\". O nobre Iíder da B:).ll~ada R~doncla. mendo, ~n~ã.o,a V. E'l" que, antes Engenburia e o que acabava de dizer·,10 '(>:'I'"lcio Trabalhista ch2gcu a .I,r O S·R, ::;m.ICIANO PENA - 1hssa dísso, leia os estudos de todos osIno recinto de Volta R8donda, Iíz-lhcdl-::I~H'ln1~1\to~ :)1' f(lC não engane, '10 2:c.cclênda sabe que rt Contral <10 técnícos, que me~ltal'a.m sõbre ? il:s" .0.. segll~::te ooezrvaçfio: Qu:ü· seria o,i.,,', I'..mil' t\::dl'r,dc, provando a ínc- Brasil ô uma Estl'uda pel'manentQ- sunto. Estfto pu'bli'::"dOS em relatôrto. preço da produção de Voi:." Redcn­":(;;.1.,;(. ,I) (lo certas H~fo~j1~~ÇÕ~S do ex- mente d~f.;8,..Po.t'Dlhada. O transporte Süo númercs . da c~ relação ao preço da jJroc1ttção;':1;III(1l' .:In o,,'>t;.'\ d a V.~ç:lo. de minério de forro é relto de :[,80- OSR, J'ELICIANO PENA - Para arnerlca.na descmbarcadn no Brasil?

O .S.,., o'[(IJel',o Deodato - Entre 3S raícto, se não mo cnçano, para V.J]- encenar o assunto, vou di~er a Vos3a E, S, E.'ca. confessou nuc o custo dos,b:l:ll'n";õ,,,; dQ c:,-:\1L;:;~l~o da Vi"- .a Redonda. O calcáreo vem de Se~e El:cclê:nciaquc l1ú oplrilã o .dc técrn- prcC:iJtl'B de Volto. Redor!da seria .,,,;"0. 1\l;;,:'I~ D:~I)utado C:ú'lis P>é3:;11.1:l, Lago,,~. e -crcio - que também de cos parr, tudo, Desculpe-m'.' a rran.. 45'70 ,maj~ caro do que o do produto'1:10 ;"1>l'I):'ien tou (lndos, c :15 do sCuj',m' Sa.üa LllZj;~ de Rio à:Mi'lTclhas, .nu- oueza, amc:-1C:1110. por(!ue, quar.do foi nrojc-~; l'l:li l' Andradc, preí íro as elo ex .. 'I:ici:Jlo~ SiLU~1(]OS a -giãí1dC dj;"~tancj8. C 81",' 3alurrdnD Braga - -"/Iad ~le~ I tada Volta., R(ldol1{la , o custo ela mã.o _,'Vl~:li:;I,I'I) d.. Vl:1Ç[,O, uc VoU" ReoondJ., 8110 novos pro- citam númercs , 'Cont,ra 1,.'~0, tl~,O na I' de o,':r:: era x e su1}iu de. 5{)O%, e.n-,. OSl' PETAO.............. b!em:\!; pnra 8, OCi1tl'al do Brasil, argum.entos, :)\'I:,;to quo o material de imn~1"tação

C Sr-. !;'ernando fle/no'i -Ma:; 00 r,:'1idontéll1ente, a Usina,. pal'fl ficar O 31', Alberto Deoâato - ~ Ca,;o. subiu sómcr.to de 15';"0. AssizrÍ. OCo-f" ...,,:: e:;t,lO ai, nocrc aparteante , Gevidamente srtuada devía estar 118, espera, nobrc vorador, o. opíníão v~- ronel MaCêt!o Soares, o diretor res-

f) SI', Benl((1mm Fal'ah - V. E:,,", E,a.lxo.da elo Rio Doce, P01"qu'Õ, (le lio:;l'.d~ 1r,Ex," sôbre a mtervençao pO:Js:ivcl, naquela opor:unidade, ne-,'no\ll'~ l)\'fld01', declarou que, d'lwautc <.côn\o com o plano da Itabim Iron, econônuet1. do E~Lado, _ IQ SUtesSQ de Volta Rcc10nda eonf~r,­'1 p;:l'iorio d:\ dtl;adura, cão se fizera.m ~U(l OC(\Bl'la 'Get' sido f\proveH~o, OS O SR FE:LIC~\NO FENA - il,?U sya que c., T.Hcd:.;tos de V"lI.a Rcdon­c;,ü:1...:lu:) Cln llfJ:inas. GCi'J,ls,Pedlrio. i1 êl'c:L~-\ 'de lcl't'D (JUC ~'lj,hls:-;cm para u c1esvlal'-rt1c. lnn 'Pouco do assu!t"o. da scrir:.m 4-5% mais \~éJ.t·OS elo queV, \';:<." aponta!;~e ns r060v\:<3 com-zona r.las jazidas, lcval'iam ,car~ão .0 ~aro, JocalJ,z:ll' von~ Redonda,_ por· os proó",;os americanas.l""idaa l\~qUC1'l Estado, dur:lnte o úl- desccriam cal'Jcgactoil com mmét'lo que 6 maIs' u~adem0l.:str$..;a{) ,UR. O Sr. JOSé Bonij::!'l'o' _ E' "l'eciso~ir"o i(O'l~mG, bruto o beneficIado. J!'ar-~i"-ia, como llmtividade <10. l~rGêrV~:1çao J do G(l-I todaVia. não esqu€<::er que, duJante. ~

mt, F'i%ICIA..'>O F'S"A - Não se Yê, o t1'anr.portc com grande eco- Yêrno na economla prlvada, podemos guer-ru, o produto amerieano dcsa,p:x­,':;tOl\ r.I\'~cut\nr.ic, o último' r;e}','ê':f.<1 d~ nomla., evitando-se traballlos de cat- dizel' assim, Já que Vol'ta !l~donda. rece e ten103 de contar com o deV,]­:rvrillas Gllrai;;, c) sim a p:'cpo~:ção de 8':1 e jescarga dos vário, produtos em nada. ~€lhoroU as condlçoeo C!O ta i:'tedol1da, que ~ produzido no ;xJ.is.lei em tcla, enviada ao Cor:gr~s5o r..ecossál'ios QO Junción~m-ento (la povo b~'asllell'o, do pO,nto de 'lIsta ne O Sr. Saturnzno Braga _ Volta'peta SI'. Getúlio Va;;a,. V. ~." esti!! Usina.' abastecJmento cie lammacios, tôlha d~ Rcdo:1da ::-_&0 foi. feita para contba',eI(IUOrl)11d o desYlat' meu dl:iCUr:;o, EII O Sr, Sat'llrni'ltO B'I'Qgà - 1T, Ex," Flandres e outros produtos neces- as o~ltrRS usinas siderúrgicas cxis-,~ nllC o r,onr.lUli\O, est0, considerando ap€nas o ·tl'aUS- só'rios ao ,baratea.men~o da ..vida., . Itentes:l1o .Brasil, mas para p.l'Oduzir

O :ir. Be1ljtl1mm Farall - Agora portc da matér~a prima. Precisa,en- O Sr. Satu1'mn~ Blaga ..,.. Lamento o que as olltI'ns nâo produziam. 1:sse,mesmo, 'flz u'ma vIagem a Minas ~ t,etanto, não perder de '1is~a o ·tra.ns- pl'olundament~ t\1scordaE de V. Elt.', foi o objetivo de Volta Redonda, já,1m vi.,. porte do gusa para os centros de porque, na mmha opini~o, Volta !te. perrcitil"..n~!lte esclarecido por 'toclos'

O SR .. FELICIAKO PENA -,- Z;' consumo, onda "e en>contram locali· d~nda foI lJ?la <las maIOres T:allZa- Quanto. ao aumento de preço, Ô:\\\út[~tentur V. Ex," mudar o l'U1l10 zadas as ir.dústrias qu-e dêle carecem, çoes do go'lerrCl. . _a Deput(l,o.oJ:lI~s Machado .aca,bou de{/O meu discurso. Não cOI1..-eguirá. O .SR. FELICIANO .PBNA - O O SR, ~l;lCINO PENA - O p,,,. a.presentar um dos argumentos: o

'MudareI, um tanto. a. orientaç9.J transporte estuva previsto paJ:~ 'li- sldentb GeWUo Vargas, em 1938, ll.UUlento ~cral do custo da vida. no'la:; mlnh:ls eonslder::lçõcs, para res- tória. Era o projeto de lima UnHa numa de suas visitas de '1eraneio a B-asilponder no colt)Sa que :D1C apal'te,)U dUplo.. São Louranço, fêz declaraçóes à im- "o SR. FEL!CIANO PENA.-,- Vossa:')\11 pl'lm<)lro lUgar. O Sr. SatuT1lino B1'aga - Mas o prensa., diZendo que era necessÍlrloExcel~j'da a~simpensa, mas não iol

Quanto fi Usina de Volta Redonda, consumo de gusa se 1a::: no Rio e baratear o eusto de prodUtos de ferro o Que o Presldente Vargas disse nastratt\-so dc emllreencti,m:.,to de vul· em Sáo Paulo V. .í!:JI," l1âJ pod:a no pais, Chefiava a ,,11 ponto o abuso suas dedarliÇões em São Lourenço,to (lo govêrl1o ditatorial. No..:.en,~:;1- pretender se transferlsseUl ab u:;in!\< do lucros das usInas ellistel:~es, '-lue O SR. PRESIDENTE _ Advirto .a'to, está m~1 cOlooada; dista.:lte d3:; de traustorU1açáo pata Vitória. usinas em Minas C.,-e\'a,ls :poel1am pa- V. Ex." de que disl)Õe apena- de Sjr\zldlls .de minérIo de ferro; distante O SR, FELICIAJ."{O PEi."{A - Vol." ;lar l\ outras 1~ mU cru::~ir"s, ou malS, minutos. e parece que mal c~meçoutlns Jazldasdp. caleÍlreo e elas fonteS Redonda também cansam. o :1erl'o por mês, ,pal'a que se cons,,\"/assem o seu dizcurso.,de energlll elétrica, 'E' i:l.Ve:;timen· l!:\lS'l, na prod~,(ão do .aço, dos laml- fe<:hadas,. S.Ex." cit~~~r,,~smo a O Sr, ,Tosi Bonifácio _ Sor, Pre­,to que devia ter sido locali7"~do em nados, d~\ fôlha de Flandres. asma de Magnavn<:a, dil:,,,.do que ou- sidente, o ,oraàor pode pedir a ,prol'­:M\m.s Gc~als. ' O Sr, satu.rnino Braga - sejfl tra emprêsa, em Minas,. dl.1r~.nte anos rogaçâo do seu te~ ])01' maIs lS

O Sr, Fernando Ferrari -'- V • .ex," como fõr, em São Paulo e no Rio <J anos, vinha .pagando 12mU cru- minutos. .eirn " mérito da iniciativa apen3.S estão as duas grandes rocas que ao- zeiros por ~s 11 Usina X,lagna.-.aca O SR. PRESIDENTE '_ 1'e.;o aos~101' ês;,es asp~tos? E' dctnll1e que ~orvem <.\ pl'odução de Volta Rc- l'lU":l que se conservll8sem apagad03Senhcl'es De1Jutados que permitam ao.co i entregue 1\ técnicos, don-:la. os seus altos fornos. Acres<:enta!a ors.dor falar; porque está n~ tribuna

O CoR. FELICIANO PENA - ,'\'1)- O SR. FELICIANO .PENA - En· que o govêmo ele a,.. ,Ex." - entao há meia. hora e ainda. não pôde de--solutamcntc. V.E.'C." cortou o m3U ~ão, V ,E:I,~ Julga maJS c(onómico J toOdo-poderoso,. que ti,u1a à sua dis- sellvo!ver as suas consideraçó;;s:racl<J<:!nio, Há deta!r.c' t,(>.~~ic05, nos .ransporte do mmério e do <:ale,1l'l!o p.osiÇão uma verdadeira félbricl1 cte O SR. E'ELICIANO FENA -.: se­'lual5 V. Elt." reconhece Cjue tenho cl>m impurezas do que o do pr,oauto decretos-leis ""7 iria pôr côbro a tais n.ior l?:'esidente; valendo.me da su­,'azl;o. Mas, vou alem. bencliciaao? Ora,. a matéria J)rlm'\ ,~ a.'ouosos,. lnte:.:,mdo nesse terreno, e, gestão do Sr. Deputn.clo José Bemi-

O SI', Satllr111110 Bra~o - Ao con-, vil, xequer transporUl barato, ao passo se pl'eclS:J cuando .:uma usina: do~o- fácio. pediria prorroga.;ão dOmllu"Jdel'al' ti 10C:lllzação cl<\ Usma ne que o· produto beneficiado com.porta vêrno para produça.o de lilJUlnados. e tempo,Vo/erl Redon.dn, V. Ex,' não pode ci· tretes muito mais. elevadas.. Apesm' 01ltros produt;o~ .de ferl'o necessárloBO SR.. PRESIDENTE _ Os Se­tar ê..';te ou aquele transporte ,separa: de técnico,_ V, Ex," parece não esW à con,rtrução ciV1l, _,.. nhor.esque e~mcedema l'l'ol"roga<;ão<.\an\"nta. mas a soma dos .tlanspor com a l'I:I2a.. . Multo oom. Fêz-se a 'tJ..made sollcltada, queIram cons'ervar-se comotes, prLmejramente, das materias pTl- O Sl', Leopoldo MaCIel - Nós, lei- Volta Redonda, E pel'gunto a Vossa estão. (l':m,~a).mas e, dCj>O\:;,.Aos prod·...t.03 fab:lca- gos, n.ão cheg(\.l11oS a <;om.preendel' 0j Exoelên:::la ~ êsses produ~os bar:- A. Cnso. concede mai.s 15 minutos<los, ,se V, Ex.~ fizer a sorna de~ses ;,oca!lzaçiio da Usina de Volta ,Re- tearam. Evldellt8lllente, nao; estao ao orador, q,l~ poderá nrosseguir no'r.]'l\n~])ortes, verificará que o m1mmo doncill onde se acba, DaqUi, seguem cada vez mais caros. As emprêsas seu disc\lrso. .'cstará em Volta Redonda. vagões carregMos de carvão; de I!~ln particular,es, que exploram êsse. r~o O SR. FELICIANO PENA _ Cobri-

O SR. Ji'ELICIANO PENA - Vos~a Horizonte c l'caondezas,seguem ~a- de nel1;óClo, cada vez ganham ma!s gado a V. Ex.", Sr. Presidente .e 11Excelência pode informar de onde U)es cl1elos de mln~rio de ferro. De dinheiro; vendem seus produtos malS Casa, ,'9cm a matéria prima pam Volta Re- qualquer manelra, Ta"7ersam vazios <:!lll'O, exatamente porqae l\ produ- Os il,<londa? J3:sse materio.l ~~ado°estral;tI e~a·· ção de Volta Redonda é carissima, . _ ustres ~parteantes l1ão têm

(O" . i I BI' . _ De MI. oI'dhJiU'iamente o leito. da Central no O Sr. SaturnJno Braga - Lamento l::,.ão, porque naO s~u eu quem ~stá~O~ ~:e'rJ~'tl~lt~l~ér!Oai1~e fe.rI'O'· do Bras;l, prejudicando .\!flnas Gerais na que V. E:ta, não esteja belll inIorma- dlZuenido ;]UcVo

lGoverno Federal fêz

,uuu ..... " ., • ., ... - e a ua lmporta"úu do a s na "e o ta Redonda para com-~:\teriol', o carvão; o çalcál'~o, tam-rSUll. e~o,",açaon< s • ,..'. . Ibater ns emDr'sas ti 1i,Mm de Mir:us, Ningucm podeconcestar que foi eo· O SiR" FELICI.I'1'NO PENA _ E por'e' Ira t! 'o' e p:lr. cu,ares .IfJ8

O SR. FELICIA.."'O PENA -,De colhida Volta Red~nda pal'" l1}Cal :la que é carissima fi pl'oduçã<l d<!Vol- s:P ~"'.~o ssi:. ra~~Si~;n~~d~~ria. ~?~i(uepontos do Estado? uvina ]:orqlle._gevemava o ll:s~adO ,élO) ta Redonda? Uma .das causas é e. blica quem o disse nas suas d ~12L1

O Sr. Satul'nillo Braqa - se Vossa ."tio, nal)Ca~uo" o genro d2 d',' Pte: :<lCaJizaçâo da Usina. Outra causa é oões de São Louren o em 193B€>C a,a:1!:xeelêncl<.\ se der 0.0 tra,calho dr con· s.idem,e ~a r~!1u~iea e j~ Qovr'Ila~~; a fixação de preços padrão. Assim, I'a, o 'que-suste:lto çé' o SegUintc~~e~mltal' o relatório,.. uc Mmao. naquea 1}CM !lO" n o cu. os industriais de, ferro, que têm pro- S Ex. diz que os laminad· . r.

O Si.'l., Ji'ELIC1ANO PENA - Vossa ~e llldlsjl(lr com o qovemaao~ dI? Es- dução mais barata,ganllam. :rics ele eáros que· o seu _ o eleva.dos SIl.OíB;<;celcllcin é técn!ca. F:,-t~, :l rnzãc ~sdo" ~~1'U0' pedolrlad~ v;.SDd~.~~: d111heiro, quer quelram. qu~r não, o corre' para o eneaf~1inen'~dao c~~,~:,porque fiz ~porgu:nta. pros~eo d~e .no sou u cu 'oÍJ.clus\S Govêrno Federal mantém preços ele- tru~üo civil o Gue torna li vida ~Ql'a

O S1', Sattl1'n:no Bm.ga _ Não ~e- a Oas~\ eseJa OUVI1' 3 ilS C o. vades P9.1'(l,Sustentar a 'Usin~ de Vol- emco~seqÚ&llc1a dos aluguéis ej(;v9.~R:ho todos os elementos de cor. Co· O SE. l"'ELIC~O PENA -: ...l'eçotn ReclOndo à cuma da nuSoéria dO dos, nuo Cl~staria ao GOi'êl'no Fe­,'he90, eJltl'e·t:lIrto, o tral>9.lho em que chau,lr aatcngao do Uustre r~1",tor.:. povo ~asllelro,. • deral, que e o maior acionista deo CON!1~Eclmutld'" C!8 M~C'i!clQ Soa. O Sr. I1Zbarto Deoaato-, A C~a O ... ,. Saturt:mo Braga - V. Exa. Volta Redonda, descer suas tarifastes mo,trn no dlsti\nc18.5 das fontes ra desej!\ sab:er :I O}ltnilio (,~ V. "",xCI. cS'tá m~lramente equivocado a res- c vender sua procluçii,opor preç'1s<l~ c\\1'vilo. m.inério de fe,ro. c~ l":':~cO, ~,(po"c a il~tC'l"'.'~!l~~O «onõmlca (10 p-elto, " J I . _ 7 d _ ~ inferiores•. levando as outras emprê­,enil,'!), .j,\ :il:'\téria pl'!ma c. ~m segui- ;:;st~do, ,.. . .. • O SI, a es Jliac la." .!or OQA sas a estabelecer preços li um, nivel11n, do 'RIo o !"fto ?~.'.'10, os d.,ls gl'an· 08E. 'PRE,:,D:mN'I'E":::: La:r;,lblo dão ~a visita de uma eomiSolj," Fs.r~ r~zoável! Que .proporcionasse lucros.)es ~~n"ros ele '~OP'-'ll'l'lO, .1lara onfle~. nobre orMor que dL,.,oc ~p.MS IIi'lIIl1€nta.r ,à Usina de Volta. .Redc)D- naotão ~xtorSl:Vos como 03 atuaIS,,levO SÇ1' en<lamir.hn.da a maioria dos. de meia hora, e_se ~()ntl!lUo.r o. con- da, o ~Ol~nel Edm~!?dO_Macedo So- ,Para que S, Ex.ft baixasse os :ore­Illl'adut,~" mc"t;ui'll.iu:.:dc;,; [>~eAr':1~nd'l t'edgr a'J!lrte, nao :falara sequ<:l' lO ares ~ês uma l\pela\'~o "ô])re os mo- ços dos ~a.m.lnadosno ~, não Pl'P.-"j sona rIa (I"!Jr!r'ot~--~l1', c.hc2:::r-"!!'nutos, . Uvas que determinar•.ro a 3~CO~ho. de dsarill..sollcitllruma lei ao Congresso-~,,-~, :\ ~o""'h"Í1o '" q\le Q r,1in\"t"\ O SP •..JI'E'L'ICIANO PENA - V.ou Volta Redonã.~ o para 10call"lçü.O . tia lnll.S o,llenas t3.7.er COm que Volta Re­·t~,M,\'~:I~lJ'Iou.tiO em t.õrr.o de Volta emerrar, Sr, l"l'esldente. tlBSa oues- v.sin,a, .An~s <k,ssa reu1lill.o, numa Jionda., a.bstendo-se de lucros :na sua.

OIARiO DO CONGRESSO NACIONAL

pOdução, baixasse os seus r~'eços, íinaucas naclonnis, Estou de r;cô~'1<J 'I O Sr. I!-IIY il.lmeiàa - Então'l me 1l0dll'CitO. dó t::tl1llém f:.l;·ô-Li., ..•evando as empresas particulm'es a co mo Sr. Presídente da BIôPLlbl1~,', V. Ex.1I E' ta-se l'efet'lndv (10 111 crcaco , O S,'. .Rl'JI Atsncutc. - A{'h'; :/: .otomar Igual providên~ia. em S8U propósito de cquinbrar o or~a'l interno','. I eS"l, .1Di,o ";;'0 neces-ááríus r.o :l">ti~.

O Sr. José Bont!aclo - V. E.,." ment.o - uma d".' mancnas de (,t- O SR. FEtrCIANO PENA·- pcr·1 Nat.u.l';.dmcnte o SI'. P,·e.'ic"uit€ r .i.esta laborando em completo equivoco. near l:OSSO 11108,1>, E posslbilit81' ° ba- f~j;t"melltc. ~stumos_ clioc111iindo, ali R.CI1~b1iC[l. de n.<'ô",;,j com a COll,.):i··O que, Volta Re~ol1dfl. 'l)l"ocluZ não l'atC:l.i.1.1ent.o da vida. Ear9.l,cal'~ 1'0- \,10:1. no Brasí l e i.ao nos E;.stacto:·j tutção, as envicu a o Pltl'!Ilj!l-:'I.;".u,produzem as empresas partículares , l'~111, a vida. il custa de decret.os-Jeís Unidos ou outro qU:'ÜClUCl' país. ()Ipar" CjU{\ Gõt.e, atruvé-. dm; :--CCl.': k~­Ha diferenç'a muíto grunde. A pro- e de íeis, ti custa de legislaç;iio espe .. pureccr da própria COlnissãoclc: Eco- preso)"l.antes, o ~tl~~ll,icln,. apl.'-eSI~~Fn~ ..duçüU de VoEa Redonda e diferente cial, jã. está demoastracto &"'21' ímpcs- norma re ..;~rdl.:t que :.l populaçâo do du ernenda.; lnodlfJcunun. OH 'rd,i',

dr das dernais emprêsas brnsilerras. sívcl , nosso, pais cresceu 11t:111~ méd in.. tn\.1~~~i) Iofcl'e:;~tl~o .lUll sub;.:,~i,~t1tivcJ. O in'ib:0, SR. E'EL:!:CL~NO PEN..."i. - Vossa No l'cgiIne de 1937~ S" Ex,rI. o ~~- superior Ú .~\IÚ prcduçâo , l:!~~ldt'nte .. penslIa":/01 ê qtll~ ::ir:; J.:1(:<-1 al~~lÍll1'i-1. {::iJ".~

ExcelêI;cb não tem razâc - Não 18- nhor Getúlio Vargas dispunria de to- mente. ,.uur,2nt:.n;Clo:1. população c .:'11ein b.'8I1diciO ch.l. povo: V. l;;'x:'. '".i;>i:",sejo, 'a.bsohl~3.nH..nto, que. se acaue doas osvmeícs. íncíusíve de um 'T~'i... pr-oducfio í::tO ercsccndo na rncsmu j parcce quevcstú com.i-a o povo, _­com VoJt.a, R.eCionda. R2f1ro-me ao bUl1::1 q..io julgava quase sem pro;'Js proporção. " vida j;e'11 ele encarecer. O sn. .:<'F.LIC1ANO PE:N.~ - AI)­que disse o Sr. Getúlio vargas, que - o '!rib:mal de Segul'anç:t Nado- outra r~rcumtàn(;l:·,.que oc~"iunon. o I f:~lutn.mentc: ACllO que esS>l~ Il'i~ ~,:'J

iria. intervir n~. fabrkação do 1eFo nal. "i'inJm apnrelhngem t'ormídávcl. encareci.octno d:t VIGa no p2i,; f 01 D I ;'''0. l)el1~:fJcw.r o 1'01'0. O Ql1i' VI'm:::;,no Brusil. a fim de baratear ~stc urna burocracia tremenda na denomí- dirnir.uiçâ: da c:a.p'\~Jd,,,le aquisitiva Ina re'l1ici'lde. 6 que II 110:'sO P::ls .,,'.<Lprcduto , Fez Volta Redonda e nada nada <ooorcenacão Econômica". O d[1, 110'''fl moeda. Veriiíea-sc ClUf, aI::lteu'l\IU€nt" des"-p,uelll:tcio no rer­disto barateou que se viu, entretanto, com a criação Pl'Od.llÇii0 Ils.Cion.nl 'quase ".ão crCJC.·êll. 1'1:l10 da produção c llldü,',. '.k '.. :irClJ!.'.'-

O SI". José B07!21á.GZO - O equívoco do instituto de Cr-ordena câc E~o- Pode-se mesmo dizer que nada crcs- gllO desta.de V. Ex.aesta no seguinte: mesmo nômíca foi o acentuado "encarecí- ceu, ao j)HSSO que os meícs de j.J.1.;::- O Sr. RUiJ Almcuill - V. E::.' ,ü;.que a produção de volta Rcct~:l(Ja mente da vida: foi. podemos dizer, n ment.o sul.irum numa cscnla as-em- I que o Gcwérno c~tá d0Sa,p:lre111aa~ ".bah:e de preço. a das out.-a.s fá\..!'Í;:,s criação do cmbio negro no pais. brosa. As:;im é que, de 2937 a 194G,lcritk'l iToltnRedondrâ cemo qL1er "11ÜO baixará.,· porque o tipo de fab!i- Depois de i.nstalada " Comissão de os meiO:'< de pagllm2l1to orçavam l:m Inos~a ÍlJdepen~ência c,ccl1ômba, ,,:,mcação é outro.. 1000rdcn:J.ção E~onêmica. do sr.. 08-1 CrSll.õ,69,OC-O,GO; de 1941 a -14•••.• nmitns "V.OítCLS R.edolld.a'''?

O 'SR FEL!C!A.J.~O PENA - O túIio Varglls. surgiu o câmbIO n~gro CrS 25.709.0Dn,OO; ele 1945 ~_ ·18, ele;' O SR. FELiCIANO PENA - lüoSr. Presidente da República .:lão do sal, o cámbio l:cgroda farinha ae 53.92ü.OOu.c.O· em 1%9, Cl'$ 611.1098,000,00,) critico Volb Rcdonda. em ~,bSDlutJ,cutr.Jp~'iu o prom.etido; S. EX,a não crig'o, o càm·bfo. negro do açUCaT, o HOtlve, portczjlto, ~Ul11erlto do:; 42~1\::, Disse. al~ê1ül..S, que elõ.i lláo re:::olveLlfêz então a intervenção nesse cam;;o câmbio ne!;ro do arame farpado e ae nos meios de pagamento liO :EmM!', o problema. V. E..x." esta desviunflCl-da economia nacional, para proteger. todos os produt?S necessários à la- até ° ano de 1949. . . mo da assunto.tall'ez, _outras indústrias; tr3~ou de vom'a, à produçao. O Sr Ruy .4i;;:eula _. V. E"., s6 O Sr. Ruy Mmeidct - V. Ex." llOdcmanaar fa.zer produtos de ferro dl- O Sr. ,Ruy' Aimel/la •- V, Ex· poderá àizer do p",o;ll'esso de um paIs n~gar r, medlda.ferentes. acha, então. que o Governo passado se tl'Ouxer as cstãWsticasco.:n rcln- Q SR. F'EL!CIAl\O PENA - E' o° Sr. Ruy ALmeula -. Tôdas as do .sr. Getúlio Vargas foi llma:a- _".0 u. cnergm elétrica. ao petróleo e quc vou fazerindústrias ·nacicJIlais são protegidas laJlllctads? . I não co mos ci.ados c;ue apresenta. O Sr. Ril,ll /llme;dLt. ~ E' um dI.

O· SR. FEL!CIANO PEN'A - Per.- O SR. PELICIANO PE.."A - Pé!'- O SR. rELICIA.T-ifO FE-NA _ F...-tou rcito de V. Ex.", como o meu defeitamente. Vou ler declarações 00 feitamente.. clenlonstrm.do que o encarecimento aprová-la.Sr Getúlio vargas - não lllln.h9.s. O Sr. Ruy Al11lel.da .- V. Ex." é da 1'ida não é de',ido u11ic:o.menl.e à O SR. F'ELICliU'iO PEN'A - OAcho também que se àeve proteger, dcmocra.ta? especulac;ão.O principal lator re:;~de SI'. Getúlio Vargas esteve durantemas llumlimite justo, a iudltstl'ia O SR. FELICIA."iO PENA- Sou 110 g,ume:lto da capacidadc de p::;;a· nmito tempo 110 Govêmo e não "C·llacional, e não cria.ndo uma c:'l~ta ae dcrr,ocrata _ nlento comparado eom a esta.c.'Tt1:l(ão solveu problema algumnacioJl:tl!privilegiados à custa da xnlWl'lEJ, ti? O Sr, Ruy Almezda -Nua pa- ou declínio d", producáO. O artigo O Sr. Ruy Almeida - Não é estapovo br~sileiro. E' exatamente o ql1e rece~ porque o povo reel.egeu o senhor que apresentou maior índice de '1'0' a opinião do povo.estou afirmando. . ./GetUI10 Varga~, eoutranando o pauto du(,ão foi a mar,diow, que aumen'",)u O sR. FELICIANO PENA - Vossa

Disse, porém. o 51'. Getulio 'la!"gas de \1ista de li. Elt.n. de 106,5 %, ao ;msso que os nOS,05 E:cceliincia nega que nos faltam- "Assim,se as c~JUdições de pl'O- O SR.. FEL1C:r&':<O Pp:::NA - O meios de pagamento ti',eram u."l1 ml' meios de transporte para abasé.ecer

clução. são por SI mes:r.as ou .101' povo se deixou llu(Ul' POl' um" de- !D€Jlt,.~ de 423 'in de carne o Rio de Janeiro'?motivos de ordem técnica, antl.- magogia, de 15 al.l~s. ... O Sr. Ru.)} ,4Im,çid.a - Quer diz"r t? Sr. Leopoldo MlIcíel- Pelo qu~eeonômicas,o "truat" !lS olg'rava 0, Sr. ~uy AlmeIda - Esta e teCla que 'ir· Ex." acha "iu-e o Brasi!\está \'~Jo, os apo.rl:cal:tes de V. Ex." e,:;-

com as despesas exigldas ):'<'la.:; lnUl~O ba,lda, à belm dc um ab:smc? tao muito sat~'ifelt(JS COIU a sltuaçaomanobra.s de a.ç~barea:men.:~, O SR. FELlClANO P.ENA _ Estou O SR. ~ICIANO PZN~ -. Q',i,,'(ll do Bl·asil... ,entre elas, subve.nçoes e comp: a argl'ment:,mo.o com isto, e não to.- ooh;, tal cOIsa é ° Sr..Presldénte ~- O . SR. _ FE;lLICIAN? l?ENA - seele alt<ls fornos aestine.dos a. !lll.O Gentio enticas ao Sr. Getúlio Varg'ls, ~ülio Vargas ..Estou ulzendo 'jue .I1110 a sltuaçao e. l11aglllflca" .para. quõ:t:unclOnal'. Ha fatos Identi.flca- c.."'::; que náo me mteressa, se tem necesslClwe dessas. JeJs. . qUê!', ~ Govel'n? uma .•Cl que vaiClos,que cmnjlrova.nI :stas ma- O Sr. Vietra Lms _ V, Ex." pe=- ° Sr, Ru!' A/!'7.ezda. - Acha ent?o ln;<t~:J.;,'r Vel'd3L~Clra. ~'ea;iUl'a ec<;­::loOras. Em Belo Hotlzonte, o deu na VOlta porque 'era re:,ollda, e V. E:;." esta t'ttao em nla~ de ros,:s? Iw1llWa UI' P'll~. «'JUlio Dem. Pel'-.1l1to forno de :r.lagnav~a es~ve agora, na reta, perde ae novo.,.' O SR. FEI:ICL~NO.PENA. - Nao. l.laS). .suovenclonado. para nao ~UIlcle- O SR., FELlClANO J:'ENA' _ O F.sta.n:·Of; pr.eclsando o.e m~dldaj; go- O Sr. RUy A17nez~tX - Aspalm~~,nar". c.()ll} 12 contos mensaIS, dU.- paosa.do é passado. se estou:n·g.:- vel'!l!!menta\s.. . .• me;\ e~.r,? •col~gn, ~o ~mpre urgll­rante, .cer~a d~ 15 a~os. O?~ro, mentand? comogovêrno J)assaClO a.c O SI: R7!Y, •.Al..-neldC: n- qU:llS 3>t0 me.1cOS ao" qile nao tem argum:~-tam~m. em Mmas, fOI adqu.l1'ldo 51'. Ge'tltllo Vargas, apoesardo C11isi.e as D1ecl~c1~~o.u" V" E... apo,lLR? ,tos... . ,,~,.:para se~ ~~agado. vigora, asSl1l1., o ,de V. Ex ...., Sr. Deputado Vieira 1.1llS, ,O SR... 1·"'LIC~O PENA - U!lld. . o. ~R.~ FEtICIA..."<O .lill._~ - 18.0p:eço dll'lg:do! semp~e e~ cOlidl- e simpleslnente para prorar que, ;:\a- nelas: e-::OU\lffila l11:orosa. e fla~o leltu. .,;oestavoravels aos mtel'essesdo <lul po;: di&nte, S. Ex." ~l'li sempre O~;:'; Ruy (;l1n.eu:f.a - Ma.', com,~? ~..,r Ruy AI.n;e'C!,a ;- O~ il.rgu-grupo que explo~'a a nossa peque- o ml!smo homem e não l'esolverá. O ::;t'(,. FEL1CIliNO PENA - EVJ- m.nt.os de V. Ex. sa? il'nclu:sStm:::s.na siderurgia. A solução do pro-o coisa alguma. apesa", de tôdas as' leis tal1;do tõcia despe.a imitE. 0[1',1'0 Trrrga argum.::ntos. maIs sólidos, ;la::.blema está,. portanto na grande oue lhe dermos. se S. Ex." nada re- meIO: faz~r um. estudo das 11ossa5 que poss.'InOS ac~ltáá-los.sldel'Urgia.' - granderoara nós, solveu ao ~em"l)O dos decretos-lcis fei- tarJfa, de illlpUl'taç[lO, danóo facili- OSF:. pRES!DEX"m - Leml.J:·')a qrande. siderUl'gia alemã Nl tos ao seu sanor, tendo o Tribunal as dade;; cp.rr,bia:~. para a. l!llPüna'"ào: Iao. o1':1;,or que dispõe a.peJlns de 5nQ;·te-amel'lcalla". Segurança .Nacional, um re"'i..'1le ete em Ju~ta meOlOa. (le aeorao com .,.:; UllnvtO.,. ._

Email;adiante:fôrçaeaeviolênciair.seaIadoenopatS.necessldadesocç;l·rentes.C!SR.PEL.!C~lliO?EI.A-O.bri-"R SUlnmoo as nossas con,si- ém que ninguem podIa. reclamar nem 0•. ~!': RU~ A,mWz1t. -; V. E~.n é gauo .~ .,Y .. ~" ....,. r:. . I '. protestar contra COIsa algumn., ~m parolcaarlO CiH econonlJa~ A. >;:lu.ac<e. l:l que o PrUSiCiel1T<l aR

ie.açoe~, po~em~s cone UlI qUI! ~ que a imprensa nM podia veiéular O Sr. LeoplOdo MaCl.el - O. 0.[\- Republlca llaO tem meios de tnms­l,l1.~~alaç~~) s_d~rur~<:ta.dfod;mse~ reclamações e nâo l'1avia Pal'la.nr,~to Cior é part.idá1'io da boa apl.ica<;ão POl't-e pa..rll abastecer de carllc o Rioj;~~;~ai11e11toPed~ ~~~ais ;stran- em que a vldn subiu, a nossa mopuá dos di.l1l:>.eil'os públi;::os, _. de /~llelr~ .. E' S. Ex' mes.ll,lo qu~tn<1';1'0: ou mediante ÜIlanc.ili.men. se tomou VII, os nossos porto:,; se de, O ,S~. fEL;:CIANO PENA.;7. '3U'ol

IO.. ,~ •• Tc!:ton, ~nr.retanto, ilnport,al'

~-- . ' d ... rtá e sapal'elharam as no'sas estradas de e II1Xmmell'O .ugar, sou partiúf,l'!oda ca,ne Qa Argelltma, e Ilao e CO,1­~o'; II g~seea eit~:e~fst~~Pdc ,vE:~~ ferro fie~rani na ~ituaçfto em que bo", -aplic:J,Çi\o dos d~l'!eiros públicos. sezuiu ,até hoje. Não sabemos 001'

tado Ce de ~nl1)rêsas partioular:=s estamos v~ndo; S€rá agora, no pc- mas.dent~!? ~a,s posSl1'illdades ?O Pa.ls. ~u:. ~ias, ~ ~ato é queprcmeteu. ._. 3 o" r em 'êSas dOOo que ':.i. Ex." tem diante. de ~i Do <contl'aarIO ,li vida tendera. (\(\n- bamteat o pIOCl\1tO, e nllo logrou Ia-

~~~:11~;!es nkioX:scorrf' ea-lqu eirã resoh'er tudo isso? Evidente~ carecn sem que. ninglléIu po~tia <ice zê-lo..: Isto é fato que ninguém püde"'. i " .'. . mente não ter ;esse elleareelDlento. conte"tal·....,PI~ais pr.!JlI'l?s estIangell',?~ e eo~- '.' . . . , O Sr. Ruy A'lmeida.- Entã,o a O Sr. Ruy Atine/fUI, - Apresemot~ole do Estado. O GoveI.no es"á O Sr. Jose BOm.!a.clO -.. Qual é o primeira cais!'. Que V. Ex.a a.l')Ollta' é V. Ex." os meios, já que os conhecedlspôstO II Tesolver o. pIo!)lema,perlodo? . a ecO!lOlnia, eOnl<l :to meI1101" apliea- tão bem. .e pronto ~ receber qU,2lSq uer .pro: O SR, FELI~IANO PENA - Pa· ção dos dillhell'OS p:1bl1Cos. . . O SR. FElJCIANO PEN{\. _. VO"'fI.!l~s~as .idoneas, "dentro das eem :rece que é de Cll1CO anos. ',' ..' O SR. FELICIANO PENA _ De- E:{celêntia me àal'ál'il7.ào dentro (tedlçoes indicadas, ; Na rea.lict~c. o.que encarece a mia sejo que V. EK." me diga o seguinte: pouco tempo. A maioria da Câln.ll':l

~ãO sou ~ q~emreoG~''IT' ~as . no Brasil nao. SI\O os especuJadores, essas leis deelllel·gel1.Cia rêsolvema vai votar .<1 lei som discutir, sem co­rep to - o eSl en . e u ~ arg~, .mas a falta ue 1>rodU~ão e a pe- sitl1~ã.o? Entende V. &}' que essa nl1ecIl11C!lto de causa. A verdade éO certo é. qU~ nadat: resolveu n~e CjUella. capa<:1dade aquiSItiva de nossa lei que \1amos votaI' vai consertar a que falki.111 meios de tl'allspclltes 'ro-~~~e~~isAca~a~~ar ~aa c:t~r~''';~~ moeda. . , situação do c;<lllsUlllidor !lO Pai~? . dos os dio.s temos noticinsde' q'ledo Estacl.o. ' ,~- O Sr. R.uy Almeída. - Mas não é O S~' ll?(.y _Allne~da - DireI a 1]Qt~os [JOltos não ~odenl recebel·...0So que yinha. dizendo - e õ"selo isto que cl.t.1em 08 que chegaram da V. Ex. q~e.}laO po,so dar ~or~ a ~vios _ que. cOlldu~n lfeICa.dOlúlS,

conelui1'ràpida.menre porque o tem. Europa. A\.,~ma.m essas pessoa.s que minha. OplnJaO, porque. no regIme "o(~' liaa tem possiO,Uidac.es de des,o. se está os otando _. é que lei <'la a nossa moeda esl;ã até bem iortaoe- democratáicc, a lei l>ode ser trans- cal.ega:los. _

pa.tureza dest~qlle estMn(ls discutiu. clda, , • fonnada, ~ofrer Ul'~a sfrie de emell- . O pro:?l'io Gov~rl1o da Repú~lica é~o. absoluta.mentenão resolve o pro- OSB, FELICIANO PENA _ Mas das e, ate, Bel' l·eJcitadll. o -,~~imell'O a c dlzer ~~~ pI'eC1SllJlll'Sblema brBSllelro Há. necessidade <\~ o valor da moeda aqui no menado O SR. FEL!CIANO PENA Re a.p.:.elliar no~sas e"tl"Llas. nOSMS

~ M.-Q.rganlze 'a econ.omia na.clOlla1,iu.terno li de pequena capacidade firo.-me à lei qu;;e.tã SendOh.r;\)osto - ~~~tol'::'1.t.~~~OlVeL1~I'su..llrtese"mm:::;;'m.c:o'.Ih di ôes da.> aqUisitiva J' á . "., ..., "v~.•",~·. ~ c el'rcn~18eoue se me orem as con ç . . ' li. que V~ ~." i~z. oel·llilllka.>, :.wllO- er.tl'~t:mtc. lluncu. l'esal'lc,':'W!Í biúia~

Quil1ta-feTl'1l23..... .,.fi)iMm....!:i)Ô -CONGR!'teO-NACfO...... ~gôstode ·1951' 6915'a. U7 _C! .. .!iL2 .... "I

ções econômicas, é o que el1lltna a· amblente de compreensão geral, cU. um dia- ou dias após l aprovaçl\o lt coordenar esforços no sentido de con~experiência da. história, ma de sossego, em que todos pudes- que V. Exa. se refere? seguir medidas 'para combater o fla~1

Mesmo o Mito de Diocleciano, tão sem trabalhar pelo progresso e desen- O SR. ADAHIL Barreto -O que eeio da seca. Icitado nos últimos .dias em pareceres volvírnento do nosso Estado, sei, e posso informar a V. Exa. em O SR. ADAHIL BARRETO - Sr.das diversas comissões, não soíuctoncu Infe1!zmente, porém, o Sr. Govcr- abono ainda de minhas palavras, é Presidente, o aparte do nobre Depu-,a situação do Império Romano, na nador Raul Barbosa, na prática, tem que o Deputado Sá e Benevides, apro- tudo Walter Sá Cavalcante, longe dOiépoca em que vigorou. E, note-se dado desmentido formal a essa espee- vado o requerimento por unanímídn- contraditar-nos, corrobora nossashem, aquêle édito cominava a penatativa que havia em tõrno de S. Exll., de de votos da Assembléia, num i',es· declaracões, porque a situaçã? do Mu-,de morte para os seus transgressores. contrariando assim, as esperanças de to que muito o dignifica resolveu 11lCJ,1l1Ode Mombr.ça era tão grave,Muitas execuções foram feitas e nem todos quo nêle acreditavam. A auréo- concordar com o apelo do' Deputado Isem q.ue das provídêncías solicita­por isso fi vida barateou. Ia de simpatia que cercava S. Exa.• Vicente Augusto 110 sentido de que se das fosse adotada uma so, que .0,

No Brasil jãá tivemos várias ex- já não existe mais. O que há, hoje no adiasse a expedição dêsses cabogra- Deputado Sã. e Benevides foi ,o~rl.pcrléncias de direção na economia Ceará, é decepção geral e desassossê- mas por 48 horas, a fim de que o gado a recorre:', com pleno "lato,'polltdca . Tódas elas fracassaram e go de muitos. Govêrno pudesse tomar providências, para a ~ssembleia Le.glSlatlva do Es-:levaram o pais à sítuaçãcem que es- Por mais que pareça estranho, êstes jã agora pressionado pela própria As- lado. Somente depois de aprovado'tamos. O Govêrno braceja, em vão, dois tlvros (exibe) estão repletos de sembléía, o que até então não tinha seu requerimento, que, seatenclidosem se mostrar capaz de resolver telegramas, de cartas e de recortes de feito, Posso, ainda, adiantar a ", de fato, importaria num fato gra-:qualquer dos grandes problemas que jornais, dando notícias de persegulções Exa. que, decorridas 48 horas, o Go- víssírno -:- um verdadeiro pedido deassoberbam a Nação. . . policiais e de demissões em massa em vêmo do Estado não havia conseguí- intervençao federal - entendeu . o

Por isso, votarei contra. esta lei. todos os munícípíos do Ceará. .do dar providencias alguma, para so- Sr. Gove!'l~ador do Estado de agll:'Julgo-a ínconversente pollticamente, Poderfumos abrir qualquer de suas luçâo daquele estado de coisas. E o .0 .Sr. Sa Cavalcante - As provi­pois vai estabelecer uma ditadura páginas e ler telegramas partidos dos Deputado Sá e Benevides, ainda, com dêncías foram tomadas. E. a provaeconômica no país. NãO dará rerné- mais distantes recantos do Estado. outro gesto digno, conseguiu adiar e que o Deputado. Sá e Benevidesdio ao smales econômicos, porque as todos clamando contra a perseguição novamente por mais 4Bhoras a expe- as proclamou da tribuna da Assem­le si .desacornpanhadas de meios ma- policial desalmada que está sendo fel- cli~f\o dêsses cabogramas. F,' o nue sei bléia.terla ís eficientes, não podem resolver ta a \10SS0S correlígíonáríos da União e posso informar a Y. Exa. e é à Cã- O~.. ADARIL BARRETO_ Se'prc>blemas de economia política.. Democrâtlca NlIcional. mara provídêncías .foram tomadas temos(Muito bem; muito bem..-Palmas. O Dispensamo-nos de ler êsses tele- O Sr. Sd Cavalcante _ Pois vou ai, a prova de que êsse clima de ~-orcrdor é cumprimentado). gramas, porque não desejamos roubar esclarecer a V. Exa. com ínrormacões quíetação; em que o Pr~feito .nno

Dis:urso do D~p\;tado Sr. Adail maís tempo aos nobres colegas, já ean- que colhi a respeito do fato, V. Exll., podia exercer suas funçoes, exístíuBarreto proferido na sessão do dia 17 sados de uma sessão exaustiva. ficou apenas em .melo do. caminho... realmente, se. existiu, por que o Sr. Ide agõsto de 1951, cuja publicação sc~ Deixamos para fazê-lo noutra opor- O Sr. Paulo Stlrtlsate _ Não! O Governador somente entendeu de to":ria feita posteriormente. tunídade, porque, pelo que vemos, se- que ficou em meio do camínho foi o mar l?rovid~nclas depois que a As.:

O SR. ADAHIL ·BARRETO (['ara remos obrigados a vir mais de uma requerimento de expedicão dos cabo- se_mblela resolveu intervir? Por quee:rplicação pessoal) - Sr. Presidente, vez à tribuna reclamar contra tal es- gramas· . nRO tomou essas medidas quando oinfelizmente somos obrigados a vir à tado de coisas. . , . Deputado Sá. e Benevides, o Prefeitotribuna. da Câmara dos DeputaJos Por hoje, Sr. Presidente e Sr~ O Sr. Sá Cavalcante - No que e outros Deputados por elas insta.para reclamar contra o clima de ínse- Deputados, queremos aludir a algms tange às informações colhidas a reg- ',am?gurança criado no meu Estado, atra- casos, recolhidos a. esmo deste reposí- peito do fato, o \1eputado Adahll V. Exa. há de permitir-nos escta­vês da mais tenaz perseguícâo polí- torío de queixas e denuncias apenas Barreto. em. relação às qU~ eu i{l.m- recer, respondendo ao segundo tópl-'cía; aos correligionários da União De- inicialmente. apontemos um fato ~I'a- bém colhi sobre o mesmo ato, c?u. co de seu aparte, que, antes de V.mocràtíca Nacional: víssímo bastante por si só para Ia- repito, em meio do caminho. E \OU E . h I á' ti 1

Confessamos .que. e' com constrangi- r pr· 'va in otl'mável d'o 'acêrto de explicar por que. Apresentado e apro- xa .. c egar ao. p en no, n aamosze o 15 s . do . . i t V. E' manírestado aos Senhores Deputadosmente que ocupamos esta tribuna pa.- nossas palavras. Queremos ler, 8"'15'1 va b o d'equefimi n o, c~o t d ~1' o nosso constrangimento em ocuparr a focalizar tal assunto, Estando.o Deputados, ~m requenmen;o aprova-I ~;~t~~ueusst~ e~aata~cad~~:~. S~ esta tl:ibuna para focalizar assuntoceará, como o Nordeste inteiro. a I)ra- do por unanímídade de votos na },S-, g,. ,.. de política estadual E acentuamosços ·com. um dos. maiores flagelos da. sembléía Legislativa do Esta.do. :eqt'ec D. do. Cear~, no~ dia segu~n!e, ~~~:Cl- ·que nâo' era nossa intencão demons­sua história, somente forcados pelas rimento no sentido. de expedição <;le tou a~lllmen.o p~:~ exped.çao e.?c: trar, na capital da Répública, aocircunstâncias afastamos por instan- cabogramas ao Presldente da Renu- CnbOglamas. Com e,s~ perUdoc!e ~ldla G " n P 1'1 t ótos o. nossa [l,tenção do problema da 1J1ica e a~s Ministros de Estado a res- mento para. expediçao dos ca~ogra- ce~;'~~s~s ee~~va~osa~~n ~ea~ãed~;~sêca pararec!amar contra a C!1U·.':1 ele peito da situaçãodiflcil em que se en- mas concordou o autor do requellmen- .. 'd··· t

, t' .. _~ M _ to,como.bemaeentuouV.Exu... nlClOS. !!ull.n o aqul nos encon.ramos,\"iolênc~as Que o govêrno escadua. ~S.a contra o :numc~plO ceare'loe de om O SR AD!l.HIL BARRETO N num so bloco, trabalbando na defe.f:,zendo c:lÍr sôbre os nossos cocs:a- bllça. O reql:erll;.~ento, SI'. Presidente, . ',. '. - um Isa dos interêsses do nosso Estadod@l1os,. . está. conSUbstanciado nos seguintes gesto que mUlto o diglllflea. Mas a culpa disso não nos cabe'

:-1:1s O· sofrimento <los .nossos cor~e-I I érmos: O Sr. Sd. cavadl~anltfel - E" tr' nt um Icab~ aos que fazem da .opressão po~' •1"0· '.' ;'., n··O Já "emo mui- . gesto aue mUlto o 19n ca. n 'ean- I" I d - .. JoIO. lJar~cs.:a e.o o • ~ .• " ,- s,.. . uO Deputado infra-asSi:JlI.. - to, gesto aue .mais ainda dignifica o lelal ema. e Governo,.'~. ::enu.~c.,,';l~? por .. a16~m o,en1):o [to do vem, nos têrmos do Regimen- Denutll.do Sá eBenevides é o de, pos- \0 Sr. Sa Cavalcante -'- O que es-c1.J (110 ClC. ,.1 Llca ,em holo..:1usto .ao. to Interno requerer. a VExa t i t· ê . h d _ tranl10 é que V,. Exa. venha recla-'10"0 Estndo p'olS dcsde reI"Cri'll"O ' . .. er ormene asses plazos,. aver c mar providên' .. d t d~ié;'te ano -; ;res~ã~' po!i~inl mal, ;'0- l!ue, ouvida a Casa, sejam expe- cl?,rado que, realment~,.o Govêrno h,a- ClaS Ja a o a as.sum~,lJn. caiu \ôbre nossos companhri- dldos cabogramas, aos Excelen,is- via tomado as prOVIdencias por ele O SR ..ADAHIL BARF,ETO- Es-1'os de Partido e. s6 ao;ora. ocuuall'O~ SI~~S Senhores. Piesldente da Re- l'eclamada~.. tamos, nobre Deputado Walter Sác:-ta tribunupara reclamar CO!1'ra pub.lca, M:lnistlo da JUstIça, Pre- O Sr. Paulo Sal'asate - L0;50, os C~valoante, exercendo o nosso cli-('la, mais demo!"aclamEnle. sldente lio Sup~emo Trlbun~1 Fe- fatos ocorr~ram,rcalmente. relto de reclamar contra êsse clima

J': certo que temos d:ub em vêz~:- deral e aos hderes. da maioria O Sr. Sa Cavalcante - Assim, o;; de insegurll;I1ça".,'tirlas. a prova .insofismavel de q:.w e da minoria nas Camaras, Alta fatos que o nobre colega traz ao co- O Sr. s.a Cavalcante - ·Qual Ona defesa dos il1terê~"es do Cemá, te- e Bal.!'a,. encarecenc~o urgentes nhecimento da Câmara foram solucio- clima da msegurança?mos es,ado, .aqui. todos unidos. tr~1:?- provldencl:J.s n~ sentldo de c]':l~ ~ado~ nos próprios limites do EStlldo, ·0 SR. ADAHIL BARRETO _ Te.Ihando de cumum acõ:-do para OU~ seja. restabelec,lda a ordem)lU "oluçao essa reconhecida pelo próprio nbo dezenas e dezenas de tele ra-l1ão faltem aos C'p~rE'n"es as mecli:lll,S bllea no M~11c!Piode Momba- Deputado estadual reclamante. D,eve mas colecionados nestes dois li~rosde amaaro do GOVêt'T10 Central. ç~, and eo PIefeito ~ demal~ ór- V. Exa. ver, portanto, que o Depu .. ado d Y

. gaos da administraçao mUnlcipa.1 Sê e Benevides. seu correli"'ionário q':!epo emos mostrar 11 • Exa.Efetivamente, a banc:1da cearel~se, se acham anibidos de exercer dando o caso eomo soluclolUldo pel~ neste insta~t~ ....

sem exceção ele qual('lue!' de ~eus suas funções lefiais em vlr~ucle Governador do Estado. ae!xoll o as- O Sr. Vargllao, Távora -. Peço amembros, tem estado quel' com o Pre- de atas violentos e arbi:rlÍrlos de sunto perfeitamente resolvido na es- V. Exa. esclare.:er ao Deputado Sé.sidente da República, quer com os funcionários estaduais e de e1e- fera estadual, nll.o sendo, pais, justo Ca.val~ant! g,ue o caso de MombaçaSrs. Ministros do Estado, quer nesta I memosam):arados .pe10 situaclo- que V. Exa. venha trazer a esta Cà- teve Iepe.içao,. bnten:!' em J~uari-tl'lbUIlD..· a clamar constantemente 1'01" nlsmo pol1tlco doml11ante no Eg- mara um assunto já resolvido ~o\:)r~- be. E aquêle c'!'SO nao foi o muco.providéncilis de socorro às vltimll.51 t"do. Re'luer. aü:da, que nos tudo no momento etn que se' encon-· ~ MOmbaçalja ~u.J:.m juiz cor-da sêca. ,. ,desp"chos a se.rem transmitIdos tra na Capital da República o ao_r o e para. á,n. .......e regressar,

Já [(gora, 1l0rem,. qu~ndo os 1IO""OS I fl.&:1Uem <5c1<.1'C.Cl:10S que. ante 05 vernador Cearense a reclamar dos !lO- g~rl absolutai .fyalta d.e garan. tia.s.compal".hciros sofrem sob o tacio po- fa~os ali Cocol'l'idos o Prefeito es- deres oficiais as providências que' se _c areçama 8 • Elea.. ao Deputadolicia.l do Gover;,nclor R9U! Bn:·oc,·a,' ta. 11a i;nillê~:cia de' p::r::.lis:u o fa~cm neces~árlasnara que se de':l~le ~ ca;'blcan~§: que o Prefeito den50 é mais possl\'el escondermo' o I f une i c 11 a me n t o das ativlda- a crise l'm que se êontorce o Norde-s agu

11:.re es .em Fo~taleza, sem

.seu ~C'frimclJ·o, sórr:c"'e n~ra. "o~1 c;es l:i1ull;::ipais, "isto como não te. V. Exa., a meu ver _ f\ um tp.~- quaquer garantia. O Juiz de Uba- •o!l'o~ da opj,~ião púIJlic(l, salvar 'il,pa- foram tomadas providências pele temunho meu -estoTla .!lnul pm me- tJara ~ve "~ed sair de lá, porque es-rencias. ('::··~..'~o d'! E~tado. Sa.la das lhor missão se exaltasse 'o traba.lho avo "me",,:l o. O jUlZ de Saboeiro

Sr. Presidente. Srs. DeplltRC!M Sef·;~s.em 9 de agOsto de (10 Go'.'('r'··~o:· cearense 11R Caoitnl dta~bémtfO!. destacado pelo delega-1~51.. hS!\1fldo: Sã e Benevides", da R'oÍlb'ica .' I o. con ee.tes e outros fatos, para

qt~ando o Sr, na"l Ea!'b~s:' a~sumiu o .' ..• . . • . v~r se S. E"a. pode dar expllca-Govêrno do Es:ado haVia em torno de SI'. p,·e.s.dentc, e~to é.mu -documen- O Sr. Paulo Sarasate - V. ~3., çoes. Onde está" hoje, o juiz de Ja-S. Exa. uma aUr~O'2 rle ~~mpàlla ge- to que d~qpensaria quals::j;.:,cr comel1.~ noore Deputado Sá. Canlcallte, me' suaribe? Hpmisiado em Fortale~a!ral, verrlaaell'o clllna de conllanca clle :::"1'10.', ta.;:o m!:is se :\centuassemos - nel'dé\e, roas n\lf"" 0"",1\1. ° diMllr~'! O 5,.. Sá Cavalcante _ O nobresc e~lendll\ até a nós, seus a'i\'ersli.l·i~'" I como acentuamos .- ~ue reiê:" "pro-t do orador é o próprio orador, nllo V. Deputado Virgilio Távora, .. quandopOlltlCOS.. .' vadoporun:minUdaCie de ~otos, ou, 1'11>a .. Quanto a minorar !l sltuaçno aludiu ao caso .do juiz .de Mombaça

Efe~ll'al11e11te. trlltavr.-.se de homem I por O'ltras plavr::s, que fOI .~·lll'ova- elas. vitimas da s.êca do Nordestl' - sabia Que a. providência. do Gover~meço que 5"ia da 'H11:Jlcn:e arejado da Co, ir.cl1.isive por Depu:ado do parti- desculpe-me V. Exa. QUe hé. de dRT nador Raul Barbosa reclamada ali-

. Capl:aj d~ R~1)úb~lc:J., 1I!~i:n,. dist'~ll-I do Sooi=.1 D;;n~ocl"lÍtlco e do Partido ~eu testemunho a respeito - ninll'u6m ás, p~los. correligionários de S. 'Exa., '-te das trlca~ po,ltlCo.parlldari~.s dc ~'~!al Fro~esslsta. que apoiam o Go- ne.!arIl. no~so es'!ôrço, nosso trabalhn, foi tomada porque o clima. que-aliSUa tE~ra. ·b:sp~ra'iam .r0dOR qU~ l;'·I·.'ei.no e:>ta~uaJ.. .. . O Sr. Sé. Cava/cante - O que nt\l:' se estabeleceu. em face dosaconte­Exa .. flzessese um .governo à. a,wra O. sr .. SaCc;:Jalcantc-- p.ern.11ta lU111 me parece justo é que o Ilus.tr.. e o"a- clme.ntos e.11I que se... viu envolvido odas· . "·0'··. -~o '.: .• ,.' ";"""Ci~r\" a~m·~c. V. Er.a. sabe. porl'cntt!1'a, dor venha tratar de um el\so~lll!' jà juiz, não permitia. a permanência doda politicll, pst,rplta e pequenlllA. de nual o resultado dêsse l'~qt:~rimento tevesolucão, sobretudo num instan- delegado. O Governado,r Raul Bar­call1pnnáno. pllra fa~er imp~ra,· a"i' na Ac.em~l:!a Lcc:ldnti\'n do Estadc 'te como êste, em que todos devemos bi>su, .contrariando mesmo OI .1nte.

rJ..

"' (j916 Quinta.feira 23I"

~ 'OlARIQ DO CONGRESSO NACIONAL:

irêsse2 dos seus correligionários, ado- acreditar, parcialmente nas ale- Q t''Cou as medidas indicadas. (Trocam. gatívas do paciente".' gozo uan o ao outro tato. a que ll?-esquinha.aInda.. quando ela eon-.~ G"artes). 8 há, pouco aludi, já prestei os' escla- síste em transferências de proíessô-

l' r, Presidente, êste é um do- reClm,entos necessários, E quanto aos dcumenco i 1 e' t ras e um para outro munícípío, Oc O SR, ADAHIL BARRETO _ co-: lIp~ ssionan c: ,em que o demais, tenho elementos para esc.a- Sr, Raul Barbosa tem feito .demís-mo explica o Deputado Sá cavai- JUIZ de Dllelto de Balxlo, as.segura, recer V. Exa. Em rcíaeão a êsses -_ do alto da su r biJ d ti . soes em massa, conforme dados .que

. cante a situação de Jaguaribe, cuJo.' a " espcnsa 'I a e e dois, casos, de Baixio e ccrcáu, irei possuímos mas que não podernes cí-Prefeito foi obrigado a deixar o Mu- com ,a sua autolIdad.e de defensor soucítar do Govêrno do Estado as t

Ida lei que a c.dade b b I ar agora, em virtude da exíguídadc

n cípio, por não poder governar? Em '. '. ~, ~, e um a e, que explicações necessárias para trazer dtõmo do assunto existe um cabogra- nua há mais respeito às ,ramilias, e ao conhecímento de V. Exa. e da e tempo. Essas professoras, peloque em pleno d hi Ih simples fato de terem nomes de pro",ma dirigtdo ao Sr. Deputado Virgi- I' "1 • Ia, o ac nca e po- Câmara. Iessôrns, mesmo, que não foram ad-lio Távora. icia envolve os correligionários da O SR. ADAHIL BARRETO -

O Sr. Sá Cavalcante _ Esclal'Cci, DDN. Além .de tudo mais esta:' de vítí- mítldas 110 governo do Desembarga-particularmente. aos Deputados ClUC Mas, 81'. Presidente, como se êsse mas passam agora a algozes. Srs. dor Faustino e sim em administra­~e mostraram êsses telegramas, que d,oeume~to, firmado .por .uma au.t~- Deputados, entre dezenas e mesmo çâo até Iígada ao P, S. D" masma entender-me. a respeito com o rídade Insuspeita, .nao fosse SUfICI- centena .sde casos, colhi apenas és- que; pelo simples fa.to ae teremre­Governador. Este explicou que, até ente para atestar esse clima de m- ses, que não podiam ser contesta- laçõea de amizade comPeputadossua saída de Fortaleza, nada ocor- segurança que estamos denunciando dos. Se pudesse fazer urna oposl- daU.D.N., são imoladas, como serera nesse sentido. O queaconte- gostaríamos de ler ,para o Deputado ção, digamos assim, barata e levla- uma pobre protessõra que vive aI>­ceu foi a transferência de resídén- y/alter Sá a notlcía de um jornal na ao governo do Estado, traría ao sorvida nas suas nobres atividades:Ia do ex-Prefeito Celso Barrelra ínsuspeíto, por isso que é órgão per- eonhecimento da Câmara dezenas e resse útll ao progresso de um par­'!ue era. comerciante de Jaguaribe' tencente à Arcuídíocese do Ceará. - dezenas de telegramas de correllglo- tido político.;JarA" Fortaleza, Capital do Estada: "O N~rdeste" - ínezãvelmente jor- nàríos oprimidos. Não o fazemos, po- O S1·. Sá Cavalcallte - DesejoMas, com relação aos demais fatos, nal serro, comedido e sereno nas rem, mesmo porque as. vitimas se- pedir ao nobre orador um esclare-telegrafarei ao' seu substituto, o SUlIS noticias: riam apontadas, como algozes, pre- cimento a respeito dêsse aspecto dea~ual .Governador sr. Ste!lio Gomesr "Insegurança no, interior. ferindo basear-nos, em documentos seu discurso que V. Exa. fala dea fim ~e obter explicaçoes quanto Um escrivão de Coreáu foi se- seguros, que não podem ser contra- maneira. generalizada; mas que deveàs ocorrenclascltadas por V.Exa. questrado por um homicida au- ditados. • ter sido objetivado. No caso das

O SR. ADARIL BARRETO -'- Sr. xílíado por soldados. ' Um destes documentos é a relação protessõras de Iguatú também mePresidente. poderíamcs, se quisesse- O cr.iminoso ameaça ainda a de habeas-corpus concedidos. até dirigi ao secretário da Educaçllo.:mos, dividir este discurso ,em três vida de outras pessoas: 'junho passado, pelo egrégio Tribu- que me respondeu nêstes têrmos,:]lartes, _ perseguições policiais; [o- Apesar .das declarações em con- nal de Justiça, a correligionários da aliás, já do conhecimento de Vossa.8~tína e demissões em massa,- mas trárío das autoridades, continua União DemocrlÍticaNaclonal. Fe- Exa.:nao o fare~os agora. Por hOJe seja- o clima de insegurança no In- llzmente, Sr. Presidente e senhores in110S permitido ler trechos ~e um teríor do Estado, fruto do fac- Deputados que no Cear~ há juizes "Com empenho exaA

md h

O1e ~iO-

,Despacho do Dr. Juiz de Direito de C10nlSmO pol1tico. segundo foi e há um Tribunal de Justiça que curo solução caso a y e-'i Baixio, coneedendo "habeas-corpus" informada a nossa reportagem, é um dos mais austeras, índependen- ressado".a um correligionário da UDN, per- no Inicio desta semana foi se- tes e. por isso mesmo, mais conceí- Este telegrama apenBll revela.aeguldo. clamorosamente... . questrado, em Coreiu. o Senhor tuados do Pais. As suas portBll te- boa vontade das autoridades esta-

O Sr. Vlrglllo Tavora _ E do Pl'B, Vicente. Valéria da Silva, escrí- mos batido e justiça nos tem sido duais no sentido de dar soluçl0. aospeço a bondade de citar. vão do. Registro Civil no Distri- feita. Prova disso é que o Tribunal casos' levados ao seu conhec1mento., O SR, ADAHIL BARRETO _ .,. to de Ubau,na, naque~e munící- de Justiça do Ceará já concedeu 33 Isso demonstra a simpatia com q~ee também do Partido Trabalhista pio, Foi autor lIo crime o bo- habeas-corpus, muitos dOS quais se o GOvêrno do Estado atende às rel-:Brasileiro. mícída Albe~to Caplstrano. que referem a mais de duas pessoas. vindicações justas de seus servido-"Diz. S.S., o Sr. Juiz de Direito teve a .awllllá-lo soldados de po- Isso, por sí só demonstra quenli.o res. Digo à Câ.ml/Xa, de passagem,de Baixio: Iícía, Ilao sabemos se com a au- faremos, de modo .algum, acusações que o atuaI govérno eearense em

.. . tOrlzaçao dos seus superior". infundadas ao governador do Esta.- pouco tempo. conseguiu pôr em dip.• Isto, posto, !n.dubi~li.ve!mente O Sr. Sá Cavalcante _ Quanto do, se nos abalançamos a vir à os vencimentos do funcionalismO d9

nao ha negar, nestes ultlmos aos dois fatos citados por .últlmoo tribuna. roubar a. atenção dos nobres Estado que a administração ante­d~as, o distrito Séd~ c1êste muni- de Baixlo e o de Coreáu, não tenho colegas é porque não podemos per- rior apoiada por correligionários declpio tem VIVldo dias de intensa elemento algum para contraditar o manecer nessa atitude de espera de V 'Exa deixou em longo atraso.agitação. .formando, como é fá. que V. Exa, diz. providências, que nunca silo toma.- tendO ~o dia 31 de, julho, iniciadocU de verüicar, um verdadeiro O SR, ADARIL BAli.R.ETO _ das, pedidas por nós aos colegas o paliamento dos yenciln~ntos relatl-contl'aste com aquêles que cons- Ainda bem queV. Exa. confessa. pessedlstas. vos ao pr6prio mes de JulhO. dandotltulram o periodo do dia daa O Sr. SáCavaZcallte _ Não é O Sr. Sá cavalca.llte - Desejaria a.ssim demonstração de que, be

com

,:' eleições até a concretização do isso,-absolutamente. O que tenho é apenas saber se V. Exa. confirma uma adnünlstração segura. e. lopoder que atualmente rege os elementos s,Obre éles. E nlÍo tenho que êsses pedidos Que tem feito _a intencionada, é possivel reequt\ibrarciestinos <;lesta terra. Quase to- porque dêles não tive conhecimento: elementos .da minha' bancada 58.0 um Estado' que ficoU, francamente,dos os dias surge uma conten- particularmente, como costumo ' ter sempre atendidos. em situação desesperadora. . -,da, uma Intentona da polIcia a respeito das ocorrências denancia~ De fato. nunca nos negamos a ln- O SR PRESIllENTE - Atençao.que constitui o destacamento lo. das a VV. Exas .. em virtude da cor. terceder junto. ao Governador do Advirto' o nobre orador de (lued ocal com pessoas residentes na dlalldade com que n6s, da" bancada Estado. no sentido de colher os ele- tempo de que dispunha está. fln o.cidade. notadamente aquelas que cio ceará, aqui agimos. V. ElIas., ,"entos esclarececiores a respeito de O SR. ADAHlL B~RETO ­tlnharnlá as suas preferências quando recebem comunieaçllo dêsses cada caso trazido por denúncia. ao Vou concluir, sr. PreSidente. d' d-pelo partJdo contrário à situa. fatos, me dão conhecimento déles conhec1mento do nobre orador. A respeito da última pute t~ ~-ort~ dominante. Este estaelo de particularmente. e, então, procuro O SR.ADAHIL BARRETO ~laraçãa' do sr. sá Cavalcan~,COISas, de qualquer forma, vem os elementos para dar as expllcaç6es Faço justiça a V. Exa., d.izendo que ;:mo esclarecimento interessantisslm

o

trazendo um ambiente pouco re. necessá.rias. Contudo· a respeito do tOda vez que um de nos procura a dar Diga-se de passagem que, aocomendável para inúmeras fa. fato a que V. Exa.' aludiu, há diaS um colega da bancada pessedlsta, ser dêmitida uma profess~ra ligads.ml1las que, sobressaltaelas, pro- e que se prende a supostas vialén- quer ao sr. Menezes Pimentel, quer aoS circulOS udenistas, so!:!,~ita;~te~metem, se Bsituação não melho- clas ocorridas no Distrito de Santa ao Sr. Sã. cavalcante, S. Exas. intervençlio do 81'.. sDr ePseutc.....reOtãrlo dS.

·'rar. abandonar o munlciplo. As .Tereza, Municlpio de Quixará, dese- sempre solicItam informações. Mas. Sá. cavalcante, o . . -tropelias reaIlzadas em plena 'luz jo esclarecer que recebi a correspon- como aliâs não poderia deixar de Educação. afirmoU que estavam sendo dia pelo destacamento que; dência trocada entre o secretArio de ser. as providências dos t1o!,res co- do tornadas p!QvldêIlclas pa.ra con-apesar de tudo, contlnúa, des· Polícia. o Delegado Regitlt.dl 'tIe Joa· lega.s se resumem em pedir1Ilforma- clliar a sltuac;ao. ..' fgraçadamente, responsável pela zelro. o Delegado de porlc~~ do Mu~ ções à chefatura de· policia 0)1. BO Sabem os ilustres pares qUa

1ds

~­ordem nesta Cidade, tem sido n1cipio de Quixará, e, também o De- Governador do ~tado e essas infor- ram as providências?: Foram em­1UIl atestado frisante da índls- legado ae santan6polls,. através da mações sempre dizem .,gue não· há tidas, depois disso,mals Oi~e.Pqr~;c1plina de Clue o mesmo se ea. qual se vê que os fatos levados ao razão para queixa e que os algo~es fesl'ÔraS Esgotado o tempo 'i Esracteriza, testemunhas pelos ves. conhecimento de V•. Exa. por um são ... justamente as vitimas! di' nhãmos, ficamos por aqu. ­tlgios que se estampam t. face telegrama Udo dessa tribuna. .sAo in- para terminar•. gostaria de acen- era.~os porém voItar aO assunto,de várias pessoas que. por êste telramente diferentes . da4ueles que tuar que .a forma mais antipática Pmbora 'fi, contragosto. mas no de­ou .aquêle motivo eairam na SUa realmente ocorreram. A vft1ma Pe. e mesCluinha de fazer-se perseguição ~er Indecl1né.vel de clamar pelo res­antlpa.t1a. Conhecedol:. llue tenho dro. ~eljlllas, citada por V ,_ Exâ.• ê, a correllltloná.rlos de um !lartldo em llelto'aos direitos de nossOS corre-,Sido de ClUa l10clma f~coU dito ê~de acordo co~ a corresIlonaepcla qqe oposição - ao govêrno é a dellÚSsi\o llglonários. (lIIUlto bem; multoqUI II1II ve10 na contingência de ~nho. em maos,precisamençe o aI- em massa de funcionários. 1I4a1sbenU.

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