DIÁRIO DO 'CONGRESSO AtlDNAl

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8 RAS J L,.. , DIÁRIO DO 'CONGRESSO AtlDNAl SEçAO I' ANO XXII - N°, 106 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA. 31 DE AGOSTO DE 1967 CONGRESSO NACIONAL PRESIDÊNCIA SESSÃO CONJUNTA I Em 31 ife agôsto de 1967, às 9,UU horas, ORDEM DIA Dlscussao, em lumo único. do Projeto de Lei n9 4, de 1967 (C.N.'. le Iniciativa do Presidente da. República, que integra o seguro de acidentes lo trabalho na Previdência Social, e outras providências. \ , SESSÃO CONJUNTA EmRl de agôsto de 1967, às 21. horas e 30,minutos ORDEM DO DIA • Discussão, em turno único, do Pl'Ojeto de Lei n9 5. de 1967 <C. N.) de iniciativa. do Presidente da República. que regulamenta o art. 178 di constituição do ,Brasil, que dispõe sôbre 05 ex-combatentes da Querrl Mundial. ' " CÂMARA DOS, DEPUTADOS ORDEM DO DIA MARCADA PE:j3.429-A. de 1966; 1.216.A, de ' 1959; LO SR. PRESIDENTE PARA 3 de ,488-B. de 1959; de _ Decreto LegislatIvo 20. de 1967; A SESSAO DE QUINTA-FEl. 3.106-A. de 1965: 222·A. de 1967; .... RA. DIA 31 DE AGõSTO DE 4.556-A, de 1962; 2,5403-A. de' 1965; 1967 - 3.90S-A. de 1966; 1802-A. de 1964; de Resolução H-A. de 1967: 2.563-A. Em Urgência de 1965: 18·A. 1967; e 3.173·A, de Discussão 1965. ' Projetos n·s 427-A, .428.A, 429-A. AVISOS 430-A. 431-A, 432-A e 433-A, de 1967. Para Recebimenro ae nmendm' 'Em Prioridade . Na Comissão Especial 'Discussão Projeto 3,771., de 1966 Projetos nOs 44·B. 447-A. 448.A, Comissões Permanentes -453·A. 45S-A, de 1967; 3.5'13-E e .. :. CO!llissões Mistas SUMÁRIO J ..... sESSÃO DA l' SESSÃO LEGISLATIVA DA 6' LEGISLATURA EM 30 DE AGÓSTO DE 1967. ' I ,..., Abertura da mssão II _ Leitura c. assinatura da ata da sess3o' anterior III _ Leitura do E"pediente OFíCIOS Dó Sr. Primeiro Secretário do Senado f'ederal. oficios n·s IbU5,·150õ. 1807 e 1808, de 1967 . Do Sr. Ministro Extraordinários para Assuntos do Gabinete Civil, oficio' " Do Sr. Ministro da avisos nOs 135, 143, 149 e ISO, de 1967 Do Sr. Ministro do Trabalho e Previdência Social oficio nO, 1155, de 1967 REQUERIMEN'l:OS . Do Sr. Ruy Lino solicitando licença para tratamento de 'saúde' Do Sr., Edésio Nunes solicitando prorrogação de licença para tratamento 6e saúde Do Sr, Mário de Abreu solicitando para tratamento de saúdl IV .:- PEQUENO EXPEDIENTE FEU ROSA ..... Reunião da do Café. CELESTINO FILHO ..... Asfaltamento de estradas em Goiás; compra pelo IBRA de prédio na Guanabara. MANOEL DE ALMEIDA ..... Construçào da Usina de Queimados, perto'de Brasilia; instituição da duplicata fiscal. - " JAIME CÂMARA ..... Falecbnento do jurista goiano Prof. Sebastião Rocha Lima. ALBERTO HOFFMANN ..... Estatízaçào do seguro de acidentes do tra- balhe. BENEDITO FERREIRA ..... Efetiva ocupação da Amazônia. MARTINS JúNIOR _ Rodovia Belém·Brasilla. ' , ,CUNHA BUENO - Fundo de dos Estados na arrecadação federal; criação de novos municípios; Organização Internacional do Café. ' ANACLETO CAMPANELLA _. Reforma da legislação farmacêutica. RUYDALMEIDA BARBOSA ..... Denominoçlio de Rubem Berta ao Aero.- porto de Uruguaiana. Rio Grande do Sul. , SDI BOGADO ..... Homenagem aos redatores do de Divulgação da Câmara. ' . NUNES LEAL'..... Companhia Nacional de Â1calis. FERNANDO GAMA - PoliUca de exportação do café. PEREIRA PINTO - Estuao das bases salariais. " ARY VALADÃO Falecimento do Professor Sebastião da Rocha Lima. HeLIO GUEIROS Desenvolvimento da Amazônia. 'CARDOSO DE ALMEIDA ..... Financiamento do Banco do Brasil aos Ja- vradores. . , MARIANO"BEOK - Mmiifesto da Juventude Operária Cat6lica. MILTON REIS .... Qualificação de emitente e avalistas de, titulos pro- testados. ' EDGARD.MARTINS PEREIRA - Falecimento dd ex.DeputadoEstêves Rodrigues..' .. DAVID LERER -- Ensino Superior. V .... ,' GRANDE VITAL DO ,RJ!GO .,lor\Reív')1dicações de CamplJla Grande. GETúLIO MOURA""-'-Fusão dos Estados do Rio e Guanabara. MJ.RIO GURGEL ;,." -Situacão econilmi<:a e soo:ial do' Estado do Espirito Soanto ' '. '

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8 R A S J L,.. ,

DIÁRIO DO 'CONGRESSO AtlDNAlSEçAO I'

ANO XXII - N°, 106 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA. 31 DE AGOSTO DE 1967

CONGRESSO NACIONALPRESIDÊNCIA

-~-TE77

SESSÃO CONJUNTAI

Em 31 ife agôsto de 1967, às 9,UU horas,

ORDEM p~ DIADlscussao, em lumo único. do Projeto de Lei n9 4, de 1967 (C.N.'.

le Iniciativa do Presidente da. República, que integra o seguro de acidenteslo trabalho na Previdência Social, e dá outras providências.

\

, SESSÃO CONJUNTA

EmRl de agôsto de 1967, às 21. horas e 30,minutosORDEM DO DIA

• Discussão, em turno único, do Pl'Ojeto de Lei n9 5. de 1967 <C. N.)de iniciativa. do Presidente da República. que regulamenta o art. 178 diconstituição do ,Brasil, que dispõe sôbre 05 ex-combatentes da 2~ QuerrlMundial. ' "

CÂMARA DOS, DEPUTADOSORDEM DO DIA MARCADA PE:j3.429-A. de 1966; 1.216.A, de ' 1959;

LO SR. PRESIDENTE PARA 3.087~A, de ,196~; ,488-B. de 1959; de_ Decreto LegislatIvo n· 20. de 1967;

A SESSAO DE QUINTA-FEl. 3.106-A. de 1965: 222·A. de 1967; ....RA. DIA 31 DE AGõSTO DE 4.556-A, de 1962; 2,5403-A. de' 1965;1967 - 3.90S-A. de 1966; 1802-A. de 1964;

• de Resolução n° H-A. de 1967: 2.563-A.Em Urgência de 1965: 18·A. dé 1967; e 3.173·A, deDiscussão 1965. '

Projetos n·s 427-A, .428.A, 429-A. AVISOS430-A. 431-A, 432-A e 433-A, de 1967. Para Recebimenro ae nmendm'

'Em Prioridade . Na Comissão Especial

'Discussão Projeto n· 3,771., de 1966Projetos nOs 44·B. 447-A. 448.A, Comissões Permanentes

-453·A. 45S-A, de 1967; 3.5'13-E e .. :. CO!llissões Mistas

SUMÁRIOJ ..... 128~ sESSÃO DA l' SESSÃO LEGISLATIVA DA 6' LEGISLATURA

EM 30 DE AGÓSTO DE 1967. 'I ,..., Abertura da mssão

II _ Leitura c. assinatura da ata da sess3o' anteriorIII _ Leitura do E"pediente

OFíCIOS

Dó Sr. Primeiro Secretário do Senado f'ederal. oficios n·s IbU5,·150õ. 1807e 1808, de 1967 .

Do Sr. Ministro Extraordinários para Assuntos do Gabinete Civil, oficio'm&~ "

Do Sr. Ministro da Fa~enda. avisos nOs 135, 143, 149 e ISO, de 1967Do Sr. Ministro do Trabalho e Previdência Social oficio nO, 1155, de 1967

REQUERIMEN'l:OS .

Do Sr. Ruy Lino solicitando licença para tratamento de 'saúde'Do Sr., Edésio Nunes solicitando prorrogação de licença para tratamento

6e saúdeDo Sr, Mário de Abreu solicitando 1i~ença para tratamento de saúdl

IV .:- PEQUENO EXPEDIENTE

FEU ROSA ..... Reunião da OrganiZa~ão Internacion~1 do Café.CELESTINO FILHO ..... Asfaltamento de estradas em Goiás; compra pelo

IBRA de prédio na Guanabara. •MANOEL DE ALMEIDA ..... Construçào da Usina de Queimados, perto'de

Brasilia; instituição da duplicata fiscal. -" JAIME CÂMARA ..... Falecbnento do jurista goiano Prof. Sebastião Rocha

Lima.ALBERTO HOFFMANN ..... Estatízaçào do seguro de acidentes do tra­

balhe.BENEDITO FERREIRA ..... Efetiva ocupação da Amazônia.MARTINS JúNIOR _ Rodovia Belém·Brasilla. ' ,

,CUNHA BUENO - Fundo de parti~ipação dos Estados na arrecadaçãofederal; criação de novos municípios; Organização Internacional do Café. '

ANACLETO CAMPANELLA _. Reforma da legislação farmacêutica.RUYDALMEIDA BARBOSA ..... Denominoçlio de Rubem Berta ao Aero.­

porto de Uruguaiana. Rio Grande do Sul., SDI BOGADO ..... Homenagem aos redatores do ~rvlço de Divulgação da

Câmara. ' . •NUNES LEAL'..... Companhia Nacional de Â1calis.FERNANDO GAMA - PoliUca de exportação do café.PEREIRA PINTO - Estuao das bases salariais. "ARY VALADÃO Falecimento do Professor Sebastião da Rocha Lima.HeLIO GUEIROS Desenvolvimento da Amazônia.'CARDOSO DE ALMEIDA ..... Financiamento do Banco do Brasil aos Ja-

vradores. . ,MARIANO"BEOK - Mmiifesto da Juventude Operária Cat6lica.MILTON REIS .... Qualificação de emitente e avalistas de, titulos pro-

testados. 'EDGARD.MARTINS PEREIRA - Falecimento dd ex.DeputadoEstêves

Rodrigues..' ..DAVID LERER -- Ensino Superior.

V ....,' GRANDE E~PEDIENTE

VITAL DO ,RJ!GO .,lor\Reív')1dicações de CamplJla Grande.GETúLIO MOURA""-'-Fusão dos Estados do Rio e Guanabara.MJ.RIO GURGEL ;,." -Situacão econilmi<:a e soo:ial do' Estado do Espirito

Soanto ' '. '

4964 Quinta-feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1967~- ===="""""==="""",=====~~==!!!"""",......';"""";;""'~",","" ....."""",,,,,,..,,,,,",,=,,,,,,,,,""""';;""'..,,,,,,,,,,,,=__1

AJexandre Costa - ARENA.Nunes Freire - ARENA.Renato Atlcher - MDB.

Datl.'Jta Ramos.José BonifáCio.GetúlJo Moura.

<Henrique de La Rocque.Milton Reis.Aroldo Carvalho.Ar)! Alcdntara.M;noro Mlyamoto.Dtrceu Cardoso.FlorIano Rubim.

12a~ SESSÃO. EM 30 DEAGóSTO DE 1967

O SR. l'RESlDENTE:

PRESIDtNCIA DOS SENHORES~IILTON REIS, 2." SECRETARIO;GETúLIO MOURA. 2." VICE·:PRESIDENTE; RUY SANTOS.IArt. 62. elo R.I.); JOSJjJ BONI­

Io'AOIO, 1." VICE·PRESIDENTE;FLORIANO RUBIM. SUFLENTfDE SECRETARIO E BAPTISTARAI\IOS • .PRESIDENTE.

I - As 13.30 Comparecem Os se­1l)10t'f$:

Acre; ...

Oül'aldo Mesquíta - ARENA.Jorge Lavocat - ARENA.Romano Evangeltsta - MDB «('I

de novembw de 1967).

Amazonas:

Bernardo Cabral MDB.Carvalho-Leal - ARENA (3 de ou-

tubl'O de 1007).Joel Ferreira - 1o!DB.Josó Llndoso - ARENA.:Ratmundo parente - ARENA.·

Pará:

Armando COlTêa - ARENA.Filll'oldo Velloso - AP.ENA.Mru'Uns Júntor -' ARENA.Montenegro Duarte - AREN••

Maranhão:

Rachid Mamede - ARENA.WilSO/l - Martins - MDB.

Parnó.:

Azcioly Filho - ARENA.-"gosllnho Rodrigues - ARENA.Cld Rocha - ARENA.Rermes Macedo - ARENA.Leo NeVeS - MDD.

a.anta Catar.na:

Doln VJeira .:.. MDB.Llgia-Doutel de Andmde - :MDB. *Osmar Dutra - ARENA.Paulo Macarini - MDB.

Rio Grande do Sul:

Adylio VIana - MDB.Albelto Hottmann -' ARENA.AJ.do Fagnudes - MDB.Brito Velho - AlU!JNA.Olóvls Stenzel - ARENA (ME).HenriqUe Henklu - MDB.José Mandelli - MDB.Nadlr Rossetl ~ MDB. 4C.táv:o-Caruso da Rocha - MDB.

'Unlr;o Machado - MDB.Vaseo Amaro - ARENA ••

Rondônia:

Nunes Leál - ARENA.Roraima:

Atlas Cantllnhedc - AREN,4..

O SR. PRESIDENTE:

A lista de presença acusa o compo...recÍlllento de 148 Sennores Deputados.

Está abel'ta a sesslio.Sob a pl'oLeçlío de Deus Iniciamos

nossos !1'abalhos.O Sr. Secretário procedrá à leitura

da ata da sessão anteriOr.

n - O SR. PEDRO FARIA:servindo como 29 Secretário, procedeà leitura da ala da sesslio anteceden·te. a quai é. sem. observações, ássi­nada.

o SR. PRESIDENTE:Passa-se à leitura do expediente.O SR. ARl" ALCANTARA:

49 Secretário. servIndo de 19, procedeà Je:/ura _do segUinte

III - EXPEDIENTE_Oficlos~

- Do Sr. 1.9 Secretário do Sena­do Federal:

OI. n.9 1.805. de 24.8.67 - Enca­minha autógrafo do proj"to de leiins. I·D, de 1967 e 49, de 1967, no'Ser,adol sancionado pelo Sr.. Presi­dente da Repúbliea que autoriza a

'abertura de créditos especiais. nummontante de NCr$ 25.785.131,01 àPresidênCia da Repúbllca e diversosMinistérios.

Of. n.9 LBOG, de U.8,67 - Enca­minha auiógrafo do projeto de lei!os. 2-B, de Ig67, na Câmara e 51.de 1967. no Sftl"do) sandcnndo peloSr Prcsld'n'~ da Repúbllcll que {:on­cede Isenção li" tribuw~ ài Ustnas SI­derúrgicas de MInas Gerais mSI­MINAS •• â Cu'TIpanhin. SiderúrgIcaPaulista (COSIPAI. à Companl1laFerro - e Aço de Vlf6rta. a SJdefl'ir-

Bah;!\~__

Ranequim Dantas - ARENA.Luiz Alhayde - ARENA.Luiz Braga - AR.E,NA.Mário Plva - MOB.Régls Pachcc() - MDS.Ruy Santos - ARENA.

Esplrilo Sanla:

Feu Rosa. - AR,8NA.Oswaldo Zanello - ARENA.

Rio de .:Janell·o:

Dayl tle Almeida - ARENA.Mário Tamool'indeguy - ARENA.Miguel Couto - ARtNA (SE).Paulo Bia\: - ARE.NA.Rozendo de Sousa - ARENA.Sadl Bogado - lI1DB.

Guanabara: '

Amaral 1"elo - MDB.Arnaldo NOgueira - ARENA

(UNESCOJ.Erasmo Martins-pedro - MDB.Jamil Am,den - MDB.Lopo coélho - Am'NA. 'pedro Faria - MDB.Raul Brunlnl - MDB.Reinaldo Sant'Anna - MDS.

DIR.TOA' QRRAL

ALBERTO DI! BRITTO PEREIRA

e..".... 00 .....v·...~ no< .. U ..lIC.....:!..... cF"'L"O"·gD'A" Ns·OÇ"GoU"j"M·RA"R"AAÇ:.

Q,]

J, B. DE ALMEIDA CARNEIRO ') <:. [J

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALs!:çÃO I

Imll" ••" nll oficlMS do Oeplrl.'l1~nlc de Imprensa NacIonal.., I'RASÍL1.

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAl.\

Minas Gerats;

l.écio Cunha' - ARENA. .Austregésllo MendCluva - ARENA.Batista Miranda - ARENA.Dnar I\fendes' - ARENA.Edgo.rd-Martlns pereira - ARENA.Elias Carmo - ARh:NA.Francellno Pereira - ARENA.Geraldo FreIre - ·ARENA.Israel P.nhe.ro Filho .L- ARENA.Paulo Freire - ARENA.Slnval Boaventur. - ARENA.Ultimo de Carvalho - ARENA.Walter pasos - ARENA.

São Pim!O:

Adhemar FlIho - MDB.Anaeleto Campanelln - MDB.:Anlz Badra - ARENA.Armindo Mast1'Ocolla - ARENA.Bezerra de Mêfo - ARENA.campos Verga! - ARENA (5 de

dezembro de 1967).Cardoso de AlmeIda - ARENA (SECarvalho Sobrinho - }.IR1!:N'A (g

de dezmbro de 1967'.Chaves Amarnte - MDB.David Lerer - MnBFrancisco Mlaral - MOB.Hamilton Pl'adO - ARENA..Héllo l'{avarro - MDD.

- José Resegue - ARENA.Lauto Oruz - ARENA (SEI.Lurtz Sabiá - MDB.Mário Covas - MDB.NazIr Miguel - ARENA.

• Nioolau Tuma - ARENA.Padre Ood:nho - MDB.pedro Marão - MDB.Ruyilalme:Cln Barbosa -, ,ARMíIA.

Goiás:AnapoIlno de Faria - MDB.·Antônio Magalhães - MOS.,Tosé Freire - MDB.Paulo Campos - MDB.Fellctano Figueiredo - MDB.O$."cla Neto - .\RENA.

P!aul:

Ezequias CosIa - ARENA.Reltor Cavalcanti - ARENA.

Ceará:

Alvaro Lins - MDS.FlávIo MareiJIo - ARENA'.Furtado Lelte - ARENA.Humberto Bezerra - AREN.4.Manuel Rodrigues - ARENA.Mratlns 'ROdrigues - MDB.Padre Vlelra - :MDB.Régls :Barroso -, AIU!1NA.Vicente Augusto - AiUrNA.VlrglJIo Távora - ,\RENA.Wilson R41riz - ARENA.

Rio Grande do Norte:

Djalma Marinho - ARENA.

ParalLa:

Ernanl Satyro - ARENA.Flavlano Ribeiro - ARENA.João, Fernandes - MDB (8 de de-

zembro de 1967).Monsenhor VieJra - ARENA.Pedro Gondim - ARENA.Petr6nio Figueiredo - MDB.Teotõnio Neto - ARENA.Vital de RêgCl - ARENA.Wilson BI'aga - ARENA.

Pernambuco;

Antônio Neves - MDB.Carlos Albreto - ARENA.Magalhães Melo - ARENA (SE).MlIvernes Lima - ARENN.Mourl Fernandes - ARENA.Souto Maior - ARENA.

Aillgoas:

Aloysio Nonõ - MDB.Cleto Marques - MB. tLuiz Cavalcante - ARENA.Vtnlell<')' Camação - MDB (25 de

outubrllAD 1957).Serll!p'ê:

I·Eraldo Lemos - MDB (26 de no-vembro de 1987). -

Machado Rollem1lerg - ARENA.Passa. Pôrto '- ARENA.

VI ~ ORDEM DO DIA

FL6RES SOARES. CUNHA BUEl\O. LEO NEVES, MARCOS KERTZ­MANN. JOÃO MENEZES. HUMBERTO LUCENA e PADRE VIBIRA ..­I1prc"rnlaçOo de projetos de lei.

ADYLlO VIANNA, JOS~ SALLY, VITAL DO RBGO. DAYL DEALMEIDA, OSJáAS CARDOSO. WALDIR SIMOES. CLETO MARQUES.lJSMAR DE AQUlNO. CARDOSO DE ALMEIDA. HENRIQUE HEN·R/N, VINICIUS CANSANÇÃO. FEU ROSA. RUYDALMElDA BARBOSA.DAVID LERER. TEMtSTOCLES, TEIXEIRA. AROLDO CARVALHOMANOEL DE ALMEIDA. MILTON BRANDÃO. MARCIO MORElRAALVES. JOAQUIM CORDEIRO, ERASMO MARTINS PEDRO, ADHB­MAR FILHO. AMARAL FURLAN, PAULO MACARINl. DOlN VIEIRA.~ ilprcsrtJlaçJío de rcqllerlmentos de Inlormacõcs.

CUNHA BUENO. ANACLETO CAMPANELI.A. MEDEIROS NETTO,... npresenln<1io de rftltJerlmenlos 11 Mesa. , '

WANDERLEY DANTAS ~ Redamação wbre requerimento de in lar·llwçõrs, .

FRANCELINO PEREIRA - Reclamação sêbre conclusõcs deCPI.GERALDO FREIRE - Comunicação - Legislação sõbre locação.ALOYSIO NONÓ - Questão de qrdem sõbre Jornalistas credenclados

11;] enfia. .-l

}O)l.O MENEZES - Requ..rimento ele urgência p.1r" projeto de lçl.}OSB BONIFÁCIO, ERASMO MARTINS PEDflO. FRANCELINO

PEREIRA, DAYL. DE ALMEIDA. JOÃO HERCULINO. GERALDO FREI­RE .- Encaminhamento de votação do ProJdo 31:5-B·67.

J01.O HERCULINO .- Questão de ordem sõbre votllção.I' ISRAEL NOVAES - Comunicaç<io _ Mensnoem ao Dr. Horaclo Coim·I,,", dirio""!e da Dcleonção Brasileira à Conferência Inlernnc!onnl do Café.

AMJ;'.RICO DE SOUZA .- Notn 'oficial da ASSc01bléiaLegls.lativa doMaf.lJlhão r-' Carta de Reclf... '

VII ~ Designaçlío da Ordem elo DiaVIIl _ Encerramento2 .... MESA (Relação dos membros)3 - LIDERES E VICE·LIDERES DE PARTIDOS (Rclaçllo cles mem.

bros)" ,4 - COMISSOES (Relação dos membros das Comissões Permanentes. Es·

prciois, Mistas c de Inquérito) -!. - ATAS DAS COMISSOES6 .- UNIÃO INTER PARLAMENTAR .- Grupo brasileiro7.- ATO DA MESA

Quinta·feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I). Agôsto1de 1967 4965."",;;;,;";;;,;;;,;,;~====-:.",."".",...,;;;,,;,;,,;,;;,,,.;.;;,.,,;,;;,,,;;;,;,,;;;;~~;,;,;;,,;;.;~,,;,,;;;,,,,,,.;.,,,,..===:--=="""""""""'~=:""'....

l:l.ca de BanLt Cata.rlna' S, A.' (SI~ e &W d1as de 'licen~ jlara trata"'" lATA :DA R:EUNlÃ0 DE INSTALA· De acârd() com o que a c()miS!iíGDESC) e li Aço de :Minas Gerais S. mento de .saúde, a. partir de 1.Q de se- ÇAo DOS Tr</.lBALHOS .deliberou, ua sua primeJ.ra reunião•..a. t./l.ÇOMINAS),. ' . tembro do corrente ano, inclusive, ih d reallzada:& .l1OYB 110 corrente, na /:laia. .

DL 1.111>7, de 24.8~G7 - .Encamí- cODforme atestado médico· anexo. Aos nov,: dias do mês de ju o o da. comissã.a de Educação e Culturn,nha a.ulógra.fo <lo projeto de lei (nú- Sala. das Seseõcs, em 29 deagôsLolano fie mIl novecentos.e sessenta e onde se realizar.5.o tôdas 11$ :reun!óe~meros 6-B, de 1967 na Câlnara e .54. de 1967. - Deputado Mar.I.·O de Abreu set?, às doze nor~5 _e qUll~ze mln!!tos, dêste 6rgão, tem Vossa Exceléhcia. ade 1967, sa,ncléna'uo pelo Sr. Presi- - .ARENA - RJ. na Sala., <la Comlssao de Educaçao e 'partlr de boje; quinze dias para a lIm-dente da República. no Senado) que, Cultura. presentes os senpores Depu- pla defettt a que se refere o § 29 doautorIza a abertura' de 'créditos espe- E' lido e vai a imprluúr. o Ile- ,tadus Henrique La Rocque Almeida, art. 209. do R:,.glmento Inte.-no, prllzodais, num motante de cr$ 2'1.413.56, . gu:nte IAry Alcântal'tl., Dna. l:tl!endes,. FígUel- êsse IgUal !lO previsto no art. 514. dodestinados a atender a.o 'pagamento de EC redo Cm'rêa e Erasmo pedro, x=spec· I d . P 1 ~"'ugu1.'- de "'re'd\o"- lo""dos às Exa- PAR ER -tlvamenle;'Presltlente e vogais da Co- -eód go e Proeesso ena "e que .lI!!r.,.

.<li """" " - ~ ccmUm ao Senhor Deputado Soulotorias Federals no Estado de S:io Pare.-::er nl?, 10, de 1967 mlssãu EsPecial para apreclar a,cem· Maior. 'Paulo e à Suocrlntendência do Slll'- duta dos Senhor{l5 Deputados .Nélson Fica. a~"m. Vossa ExIJelêncla ~lta-lIi~o éla Repressão ao Contrabando no O"lnn ela 1Lão 'cas.a'.'o r'!~." manda- Carneiro e Souto Maior. em face do da, nesla data. para todos'.os efeJtosRIO Grande do Sul, .,-.- ,P • '''•• : ", .'. art. 2.21. do Reg!mento lnterno, con-

ar. n,9 1.808. de 24.1:1.67 - Com:!- tos, áos Deputados Nc.wll CUT1.CI10 fo:me Ato da Mesa da Câmara du legais.nica 11 Câmara que projeto de lei e Souto Maior. Deputados. de oito de ·junho do cor- Aproveito a oportunidade para( 13 B d 1967 Cãm 70 ti In "-balh apresentar a Vosea Exc.ell!nO:a protes.ns.. 5- ,e na ara e, (Da Comissão Especial) rente ano, 'veram lck> os ...,. os tos"e elevada estima e c"nsid'ra~.ã'l.de· lDil7. no Senado), que autorIza o - . . relaciOnados com a apuracão dos fa-Poder Executivo a abrir, pelo Mln:s- A Comissão E;,:pl:clal deõlgna.:la l>~la. tos deeldindo-se. prllllminarmellte, - Henri((lle tIs .La Bosque -Almeida,t~io das Relações Exteriores, o cré- Mesa ela Camar 110"0;1 DeinWIClos, em que. para a !l1llpla de{era a Que se Presidente.(llto especial de NC,l'$ 91;'025.00. paraI(J lie junho de 19tH, pura o I'xame da refe\'e o § 29 do art. 209. do Regimen- Oflc!o n9 4a!endcr .ao. pa~amento' da eOl?tribui- apncao1.l1UaCie élo inc<!oo :n, tio art.::I7 to lnterrlo, seria: aplicado o prazo t1 fçuo llrnslJcrra aoFLt!lào Especlll1 Vo- da constituição do Erasil, segundo o quinze dias, previsto no ar!. 5l4,.do :Bra~i1ia. D.P., em 13 ·de junho 'deluntánf', 1.'ara clli;leic do f!IDciona- entendimento que lhe da o .art. 2:<1 do Código de Processo pen~l,. sendo tal lS&7ID;'nto do Co)~ando Uni!lcado ga Itl-egrnlcnto Interno. fl'enl.e ao 'fato éIU prazo comum para os dt>IS plulamen- senhor Deputado'.FoJi;ll. InteramerJ,Çana de Paz, naO que se envolveram os Deputados Nel- tares cu.io comportamento é ob;leto (le . . . '.mereceu Rllrovaçao do Senado Fa- mn Carneiro e Soul0 MaIor. decidIU, apreciação. A segu'r. é desla,nalio Comunico a Vossa Excelencia, pa-aderal. . . . .. COI1!ÚIllle ()s votos, con:;.auU!s uos !lU_ R'!lator· o Senll0r Deputa:!o Erasmo Ios devidos fins, Qne a douta MP:a 03-

- Do Sr. MmlStro. ExLraord:nario Los, dos Deputados Hem'jque de_ La MartiI:lS Pedro. que propõe as, seguin- C~mara dos DejJ'ltados, na reuniao d!!para Assuntós do Gabmete Civil: Rocque, Erasmo l'edrD, Ar] AJcanta~ tes médidas unãnlmemente apmV'ldal li de> c()rrente mês, resolveu constll.uir

or. n.~ !l34~SAP._de 25.8.67 - En- l'a, Dnar 1\!endes e _Pi:;uejredo cor: b~la pomlsSão: aI seill felto oíirlo à Cot,!liC.fão ESlJecla1. .ob a minha u!'e­clln~~lla', mformaçoes p~e.stadas peja rela, pela nlloca=:;ao do~ mandat,?~ Direrão ilo Hospltal D'strllal d~ 13ra- oIc1pDc'a e jDte"~H"l1 nelos Senhores~eglan Brilsílelra de A~"stêncla nIa- dOE do:s parlamenlare" acuna r~en- slJia -no sentielo de sal:>er ie Pua E:<cc- Uepu.ados ·... rv ""c~n\ara, Dnal' Mpn­í.J\'as ao proje0 de.!teJ n.Q 2.328, de dos. , lência o senhor D~putl\do'Sout.o ries, l":Ílmelr'"o Corre'a e Erasmo Pc­lllD4 flue dlsp!,e hobre contu::,em de Brusllia, 20 de junho dJ 1M7. - Maior e3tã em condl"õe~ d' rec~])er a !"ro, êste l\lt!nJO nosterlormenle de.tem!;lO de Si'rVJço prest;ldo nos Ho~- Hell' iq1ts'lle: La II c.c:jue , fl·~ltlente..-\ cit.a'ão para apre.sentl1r ';'ua defe"a; ~il!nar1o rela~or. para anural' os aeDIl-úll?Jhus e P{)lliCtlJnlr~s dSlo;crristas. no Era~lIIo Pedro. ~ela :01'. - Ary Alelm- •bl s~ja lmloImente el':pedido ofiCio -à tec'mpntos ou. p.nvolveram Vos'a

timo· confi '" :nun li... Iara, Membro. - Dual' UCllI.les. Mem- comissão' Parlcmentar de Inlluérlt:> Exce1l'ncla e o Senhnr Ikj:lutad(l Nél-AIDO ~r'p~Ij~i~t~ ~~7F'aze~:_ "lJfO. - 1"'lIlLeiredo ,t.on"la. A1<mbl'O. fOue apura o fato delituoso.. sollcltan- ~on CarIleiro. no edifjcio da ~!\marn­

lnitili:a e~clar;;'i'ment.o&· prest~o~ pe;t" COMlSSAO ES ECL'>L PARA ÂPRE_ e'o c5pias au~ent.lcadas dl1 todos o~ d;:- dns Pcpnlndos. em iace do disno~Ilnnco- do Bra~lI S. A.,a resncilo de OlAR A COND~J.A DOS SW\lÍ'iORl!:S pol{11?hl.os ja p~estados. A Con:nssao n:; art., 21~. cClm"'lnado com o arti~oproje!.o de lei n.Q 194. de 1967,. qu~ DEPUTADOS NEL!ÔON CAH&I&lRO reml;:.e, aindn. ac~rtar a DrtlXlllla 221, dI> R,e,imento Jnterno.eslabelece nõ,'O realus'taJnento para as E J::OUTO MA10R EM FACE DO·' .reun a,o para o pr6xlmo dia doze. se- De ac;'rdo cem .0 Que a Cçmis!,fi~dividas dos tJ'JtJcultores. . . ART. 221, DO REGIMENTO gunda-feira. àS onze horas. DO me.!- dei'berou, na Eua primeira rellnião.. Avl!;o n .• 143, riO' 25,8.67 -' Enca- J.N.rERNO mo locaL 'Nada malJII havendD fi trll- rea1l7ada a 1}ove do corrente, na ,salamJnha €selarechnenlos prestados pc-- •. ta.r. D Senllor· ?rcsidente Mra:l~c.e a da Comissão de Educação e Cultura.la Diretoria da Despesa PjÍblica' I·C· OI. ll.~ 5-67 colabor~ção de todos os lllJrnhros da onde. se realizarãq tMas as reunlü..slallVos no prol2!o n.9 2.182. de 1964. ComlStao e encerra a reunlao,àS trez!! l'êsle órgão, tem Vossa, Excelência. aque vedn a redu~ã.o. a Qua!quer titulo. El'llsillll.D:F.• em 10 qe ll;:ôsto de horas: DI) que, para ronstár. eu. Cc!, partir de boJe. QUÍ112e dias para a l1m-da '-verba. "ex2rcJcIO !lndo", e dá ou- 1967. so RJbelro Bllstos, na qualidade .de ll!a defem anue Ee refere o § 2q do

,tms .pro.'ldl:nclas. . . Secretário. lavrei a preE~nte 'Atu, qu,J' art. 200. do R"glmento Interno. pra-;AVISO 11.9 149; de 25.8;67 - Enca- ScJI!lor Presidente: valasslna:;ia por lodos os present~ a 1'0 ês.~e irmal an·nrevlsto no art. 514.

mmha esclareClm?nlos re11ltlvos. ao 'I'enho a honra rle encaminhar a esta r2unlao. - lIenrique (J.e La Roc- do Código de Processo Penal. e que~ro.leto de Let CO~!lIJ!.;neJltar nuyte- Vo~sa. E:<ceJf.ncla, co:n o ,:respectivo 'que ~lme!dJ:!, Pres!õente - Erasmo serã comum ao Senhor Deputado :Nél­JO 17, de .1967. qU', is.nla de t.r!bll' pl'ocesso, para. aprcciaçao do Plenário Martms Pedro, Rrllltor - AI'IJ All!JllL- son Carn..lro·.tos as scel~dades d. econom!'j- mlllta. till. Câmara dos Depu/aGos, o par..cer tara, Membro - Dnar Men:!~s, l\f?m- Fita, assim. V<lssa ,F;xcelêncllt .cita­i1e â.mblto esta~ual. estabeleCIdos n'l desta. Comissão E5p~c!al, IJcm.títuida 1Jro - Firrueiredo Corrca. Membro .:... ·do. llesm dlUa. pari todos, os· ~íe:tosRegláo "'.nlllz/imca .para explorar a pelo Ato da douta_.Mesa, rle II de jU- .... Celso 'Ribciri! Ba$I~:. Eecretárl(). I..g::lls. , .dL'trlblll~no de enelgi'l elétrica. 'Ilho último. . A Mesa da Camara dos Deputa.dos. Apf'Ovello a ooortunidade para

Aviso )).9 1'·~. de·25.8.67 - E'nca-I ' em sua reunião de boj p'ec nle' " '.minha cÓilia do' _arecer emitido ela Sirvo-me ~o ~nsejo para renovar a .' . e" 1 ~e s os, al>res~ntar a Vossa ExcelCJ;lcla pro~"COnlli(lor'tL-Cle'~l Pda R'públlca r~l!l- Vossa E"celenCla proH:;;tO$ da mais fenllo~esBB~f~U:la ~am~s. ~r~~en- tos de elevada estima e conslderaçao.Uvo ao p;oiet~·n.Q 3.796: de 1962, que e;evllda estima e dIstinta .conside~a- t,;' ~~iÚIl~~~~I?à, 2Q ~t::P~.esid:~: - H('llrifluc de La RocqUe Al~ll!iCl~.nbH o çrNlilo especial de NCr~ .... çao. - HenrIque àe La Rocque. PIe·· te' lIenrlqUe de La RoCq;e1QSecre- Presil!ente.1.327.33206. para atender !lU, paga- sldenle, táÍ-io. Milton Reis. 2q Secretário. Arol- _ATA DA 5~ R:EuNIAOmento de despesas - decorrentes da s do Cal'valho 3Q Secrectl.rJo e Ary Al-. .a~J!caçã.o. ao l)l-SSoal do Lóidp Brasl- PARECER DA ME A cântara, 49 Secretário, tendo em' vista Aqs vmte e oito. dias do mll$ de ju-]Plro. A Mesa da Câmara dos Deputado's, o disposto no Regiment, Interno da. nho do ano de mIl novecentos e ses-

-.0.0 Sr, V!í'llstro do Trabalho e na reunião de hoje, presentes os se. Câmara. resolveu designar os Senho- senta e sete, às de7.e.çseis horas_e dezPrtvldencla SocIal: nhores Bapt.lsta Ramos, Presidente; res Aroldo 'Carvalho Mata Machado minuto~. na Salll da: Comissao de

, .GM·Br. 1.155 de 24.8.67 - Enca- José 13onlfÍlcio•. l.Q:Vlce-Presldente; e Accloiy Filho paa, sob a Presidência EduIJaçao~ e Cultura, pres~nte8 os se­lnl11ha ~'lClareclment.os relativos ao Getúllo Moura, 2.9 Vice-Presidente; do primeiro, integrarem a Comissão nbores Deputados HenrIque de Lapro.ldo de lei .:t 9 19, de 1967 que es- Henrlqúe de La Rocque 1.Q 5ecretá- de Inquérit., destinada. a. apurar O! Rocque, ?resJdente: Erasmo Pedro"lrmde aos ,~ecurltárlos dispositIVos da rio; Milton ,Reis, 2.9 'Secretárlo; AroL aconteCimentos que enJ/olveram os Relator;, Ary Alcântara. Dnar Men­C'c.'lsolldar;l1.o das Leis do _Trabalho. do Carvaiho, 3.Q Secrelário e My AI- DeputadOS Nelson Carneiro e Souto ,des e FigueIredo CorreIa, Membros,

REQUERTMENTOS .DEFERIDOS cântara, 4.q Secretário, tendo em vis- Maior, no edifiaio dll Câmara dos esteve reunida a COmissão Mima In-PELA MESA ' ta o disposto no artigo 210 combina- DelJutados. dlca.da. Lida e aprovada, se~restri-.

do com o artigo 221, do Regimento Sala das R~nnlões, 8 de junho de ções. a AI!! da reunião anterior, o se•. Senhor· Preslçlente, ,Interne>, resolveu ,constitui\' Com1ssão. 1967.. - BaptIsta Ramos, Presidente. nhor Presldent.e deu a palavra ao Se-:Na forma do item lU, do 9ort. (205- Especial integrada. pejos Srs. Heml· OfICio nQ3 nhor Relator, que, inlclalmen~e. co-

do Regimento Interno, requI'lu' I a que de La Rocque, Ar';! Alcântara, Brasllla, D.F" em l~ de j11l~ho de munlcou haver recebldo. no d!a an-V E:<a, '126 Icento e vintc e sei,: Dnar Mendes. FiguelredlJ Correia e 1967 terlor, por volta é1a.s 16 horas, a de-(II11S de lic:mca para tratament~ de Erasmo Pedro para, sob a Presldê!1- Senhor Deputado: fesa escrita do Sef!hor D1!putadof.aúde. a partir de 30, do C{)TreI1U mes. elA. do primeiro, apurar ps acontem- _ .. Souto Maior. e, aproxunadamenle à.~conforme atestado médic:> a'1~xo. mentos qtIe envolveram os Dep.utados Comunico a Vossa EJxcel~nola. para 23 horas. a !'efesa, escrita do Senhor

,Bala dn~ El~s~õ.s. 29 de agósto de Nelson ClU'Ueiro e Souto MaIor, no os devidos fins, .que a douta Mesa da Deputado Nelson Carneiro, pelo que,•96'1. - Ruy Lino. edifício da Câmara. dos Deputado. Câmara. dos Deputados, na reunião para a premênrja. do tempo, não !tle

. Sala das Reunlões, 8 de junho de de 8 do corrente mês; resolveu const!- rôra materialIDénte possível concluirSenhor PreSIdente, . 1967. - Baptista Ramos, p)"esidente.t.ulr Comissão Especial. sob a minha o Relatório. ,para CUia tarefa. 'da mais

Requeiro a V. E'xa., nos t~rlno", do . O prcsldente da Comissãn Especial presldênIJla e Integrada pelos Senl.o- alta resoonsabilldade e à lIual pre­RCl1'lmenfo Interno, cento e oitenta para apurar os acontecimentos qUe en- res DeputadQs Ary Alcântara. Dnar tendia dar o máltimo do seu esfôrço.dias !le licença para tratamento de volveram os Deputados Nelson Car- Mendes. Figueiredo Correia 'e .Erasmo e conhecimento Jurtdico, necessitava,saúde: em prorrogação. nos ttrmos do neiro e Souto Maior, no uso das suas Pedro. êste últimu posterJol'menle !le- talvez. de mais vinte e quatro horas.ntpstnc1n n1t'à!<m anexo. atrlbuições, resolve designar o Oficial signado·:relator, para apurar os acon- De imediato, por€Ol. podia adianlar à.,Em 28 i~ a:;Ô.to de 1967. Edé· Legislativo, símbOlO PL-6, Celso RI- Jecimentos que enWlve!'jlm vossa. Cl'ltJlssào haver estudado p problema.

<lO NUnes. beIro Eastos.. para secretariar 08 tra.· Elxeelência e o Senhor Delffitádo Sou- que deu cau~a a êate órgão sob trêsSenhor Presldente. balhos da referida Com'Jssão Jo .Maior, 'no ediClcio da·-.etlmara elos llSpectos, um dos Quais envolve a p1'c-

Na forma do item IIl, do art. 205. Sala das Reuniões. em 9 de junho D.eputados. em faee do disposto no liminar. de Inconstitucionalidade. no\ !lo :Eíel(imento Interno, _ requeiro !l de 1967. ....:. Henrique de La .aocque'l art. 210. combinado com o art. 221, 1seu entender, do 11rt. 221. do ,Regi-

Vossa Excêlcncia 122 (cento e vinte Ipresidel)te. do Regim~nto Interno Imento Interno, que considera o porte

r ~/49fjf$ Qulnfa~etratr\.__ ~AIO DO-CONQ918SO)~~f1lº~AC (SeçliO!?\"WTr.~__~__ .1~$tõ d. 1~7 \

do amla., de qualqu6r espécie, !lo edf- ~o ou se11ad?l' cujo 1l1'ocediml!1!.~.• ~ il~ncia: de«ênclt!-, ~9Dta, Póíi· a.ntar-s~ tal prinçJpio, sem emb~ticio da Câmara. dos Deputados, tal- l!t!'lo voto de doIS têrços de seus PlU'e./ -&nof (0dndido !'iguelr~do)., gó, enrenlle..:l(e a palil.Vl'ã lé1 em seI(

'ta. de decÔro parlamentar, punlvel fOr reputado IDconvenienre ao deéOro -íí .... ' AlI transcrlçlíes e 6B comen· ~~Í1tido. ãmJ)Io, não compreend~d.com a perda do mandato, sendo que da Oâmara a que pertencer." tários feitos autorizam lo af1ifuã9iO sômente \) Código Penal da Naçao,­os dois outros aspectos dizem respeito DepoIs de eonvenlentemente debati- dó lieguinte: senão tAda. outt.. 1e1 do COllgreSSÓ,ê. tlplcidade da infração penai e à do o assunto, o dispositivo passou a á) o conceiro de decOto ltat:~n1e~- que eonsigna. sançlSes penais" (Sg.;.conceItuação do m~""nado dispositl- figurar, na Constituição de 1946, co- tar será sempre aquêie Il.ue estiver n,o ler). ' ."c-:"ilMlvo regimental quanto à localização mo sendo o § ')11 do art. 411. ,entendilhento dos deputados e dos Em cada dispOSição penal, há quedas áreas desta Casa. do Poder Legis- Em. alguns comentadores da Const!- senadores em face de cada caso con- ser encOntrado Um preceito, seguidolativo em que é defeso o porte de ar- tuição promulg4da em 194&, são en- ereto; de uma sançll.o. O preceijo descre­mas. Oom a palavra, a seguir, o Se- contrados elementos que permitem b) a declaração de lncompatiblU- ve resumidamente um procedimento.nhor Deputado Dnar Mendes, após mais precisa compreensão das inspl- dade com o decõro parlamentar é da um modo de conduta a que deveanunciar que trouxera o seu voto 1!5- rações e dos ob3etlvos do précelto in· exclusiva competência dos membros correspo~er uma sanção represen';'1crUo e que teria d~ dajar dentro de cluldo no texto constitucional. da Câmara a que pertencer aquêle tada pelll. pena. .dUM horas, somente regressando a Carlos Maximiliano (Comentário.!l à cujo procedimento estiver sendo jul- Carlos Blnding, cujss lições costü.Brasi1la após o recesso parlamentar, constituição Brasileira). depois de re- gado; ,,_ mam ser geralmente acatadas, lIcen­propôs que a Ccmissão deliberasse de cordar que, na Con.~tJtuinte de 1891, c) para formação do conceIto lJO tua que o comportamento definidoImediato não SÓ a respeito da prel1- o Deputado Cesar Zama impugnou li que seja. decOro parlamentar ~ão se em preceito penal não importa em in­minar como sObre o mérito. Após es- Inserção de texto, correspondente ao pode desprezar {) que está expresso fração da lei definidora de tal com.elareclmentos do Senhor Presidente disposto na Constituição norte-nme- em léxiconscredeneiados; portamento como crime e sim da nor· I

sôbre us medidas ~or êle tomadas rlcana, afirmando que a matéria era 11:) nlio deve prevalecer ficção esta- ma-que está ínsita na própria lei p84pnrn abreviar os tJ.'abalhos da Comis- antes regimental do que constituclo- beleclda sem a devida atenção ao jUl. nal. Quem pratica o crime de homi­8!í.O sem prejulzo da ampla defesa dos nal, CSCl'eve que o que estava implí- zo comum pois não será por fôrça cldlo não infringe o artigo da lei cujosmhores Deputados Nélson Carneiro • d 1 91 h A'A i ã I d . tr da i'~ é tar I ém tee Souto Maior, a comissão concor- cito na Constltul<)ao e 8 ao a-ee daqu.,... f cç o, a n a que regls a prece"" - ma a gu ,- an lidou unânimemente, em deliberar, na- explicito na. de 1946, em virtude da em norma legal. que as palavrss pas-· procede de acôrdo com êsse preceitoqueie momento, sôbre a preliminar, bem justificada emmda 949. sarão a ter variações não autoriza- e, assIm procedendo, Incorre na san-ficando o mérito para ser resolvido Eduardo Espínola (A Constituição dss pela semântica. . ção estabelecida para quem elimina

de 18 de setembro de llJ46, plÍg. 310) m - Quando ocorreu no Senado uma vida humana.posteriormente. qUll.1ldo o Senhor Re. Illforma que a competência da cAma- da República a. tragédia na qual per- AlI noÇões aqui lembradas podenilntor conclulsse o seu trabalhO. cem ra é para julgar o procedimento do deu a vida um senador, cuidaram o.!l conduzir à grande controvérsia dan palavra, novamente, o senhor narlamentar o Qual perderã o mano congresslstss de procurar um remê- saber se o Direito Penal é autônOmoDeputado Dnar Mendes rejeitou a dato se assim eJa o determinar por dio para pôr térmo à censurável prã- ou apenas sanclonatárlo. Entretanto.pl'eUmlnaJ', depoIs do que o Senhor doi~ têrço.q de seus membros. tlca do uso de armas, ou melhor, do não é preciso que se entre em tãoltelator fêz conslderações mais am- Alcino Pinto Falcão (Constituição simples porte de armss no ediflclo grande debate para que se possa dei­pIas, propondo. finalmente que sôbre Anotada, pág. 1401 observa: "O pro- das dUM Oasas do Poder LegislatIvo, :>l:ar bem patente que o leglsaldor doli. argUlção dE! 1;'.etJnStltuclonalidade cedimento lncr'rninado (I'!ve ser du- O Sr. Deputado Oscar C(n'rêa ore- n.e~lmento nlio tinha a competênciaj'ôsse ouvida li douta CcmL~são de .ante o têrmo dn legisladío. O proM- reeeu em 5 de dezembro de 1963 pr~. de fazer do simples porte de arma umConstituição e Justiça da Câmara dos dlmento tanto pone- con~lst.lr em atos jeto de resolução, que recebeu o nu- ato de Incompatibilidade cOm o de­Deputados. Após falarem os Senho- p~cn.ndalo'os como em tráfico de In- mero 33, e que tramItou com relativa cOro parlamentar, e de Impor a êsseres Deputados My Alcântara, pela re- fluência ~ou' atos de deslealdade". celeridade pela Câmara e velo a conll- aro uma sanção que o constituintejelção da prel1mlnar, e Figueiredo e<mtlnull' "0 lulzo da Câmara inte- t1tuIr a Resolução n9 45·63, dando reservou para outro tipo de compor­Correia, pela audiência da Comissão rMsada é' pollt.lco, no que toca à apre- nova redação aos arts. 200 a 203 do tamento e prlnclpll1mente para 11de Const.ltulção e Justiça, rejeitou-se claeão dos fatos' mns fiel'. vlncu\f<õo Regimento Interno. . deputado ou senador que nl\o re..spel-a preliminar, pelo voto de desempate ao 'Nuorum preVisto no próprIo pará- Por fôrça da c!tada Resolução, estú lar o~ moralízadores princlplos do ar·do Senhor Presidente, que, em segUi- grafo" Incluído no Regimento Interno da ligo 36 da .Constitulção.da, convocou uma reunião para à5 22 ' • Câmara dos Deputados, em vigor, ÇI A perda do mandato é sanção quehorM do mesmo dia, a fim de de1'1Y!- Pontes <le Miranda (Constltulçao, seguinte dlsncsitivo: O perte ele sr- 'omente pode ser !mpo<;tll. por fôrçarar-se sObre o mérito, quando então arts. 6 a 72, pá~. 426\ consIdera ser ma, de qualquer espécie. no ediflclo de. dispositivo preciso. claro, dlserto Bseria lido o voto do Senhor Deput.ado o § 2

q do art. 48 mo"alldade de #Im- da' Câmara dos Deputados comiiul insuscetlvel de ampliações ou de 1'0.'­Dnar Mendes, em f:lce da sua ausên- neachment", ato nolltko, não sujeito falta de decôro parlamentar, e, como trlçOe~ e constante da nró·)rla Cons­ela por motivo de fôrça maior. Nada. a contrôle iudlclal, Falvo se não hou- tal, punido com a perda do mandato t1tuleâo, Não se há de permitir aOmaIs havendo a tratar, o senhor Pre- Vil os dois t@rcos acordes na dP!ltitul- (art, 48, § 2\''' da Constltuição 1"e- leglslndr'l' ordinário, seja em preceitosldente encerrpu a reunião, àS dez?s- pão do ~epl1tl1do ou senado, "Aqui a deral) , regimental, seja em preceito legal desete horas e quinze minutos, do que, Resolueao da Câmara é const:lutiva A Lei dns contravenções Penais outra natureza, 11 criacão de cutTOpnra constar, eu, celso Ribeiro BM- - nerafrlva, de efle~cllt jurld Clt P"?' <Decreto-leI n9 3.688 de 3 de outu- ou de outr06 CMOS como motivo ditos. na qualidade de Secretário, la_l11uRc. O elemento - Incomnatlbillda- bro de 1941) assim define a contra- perda de mandat".vrel a presente~tll- que vai asslnarla de com o decilro parlnmentar - J! venção do porte de armRS. Indubltàvelmente. corresponde àpor todos os presentes. - Henríque anreolado como cuestio faetl. Com "Art. 19. Trazer consigo arma fora crjaelio de nôvo casa para a apHca­de La Rocque presidente - ltrasll1,o Iê1e e~OlnÕe-se o suporl" fátlro da re~ de casa ou de d~nendênola desta, sem plio da r.anrão de perda do mandatoMartins pedrd Relator _ Flglle/redn "Ta de direito mal.erlal ~~b'e l>er~a do licença da autcrldade". Para a can- é o artifício de dizer-se que constituiCorrW., Membro _ Ary Alellntara, "arjZo: incomnaUbl1:rllld4 pn,:'l " der.~- travenção assim definida, é Imposta faltá de decOro parlamenlar " porteMembro _ Dnflr Mendes, Membro - -n parlamentar ma o vntap~n de dOIS uma pena de prisão slmnleA de (fUln- de arma de qlL'llquer espécIe. no edl·Cels(I Ribeiro Balttos. secretário. t"rcos. aue li enuncie, Jgua1 li-perda ze días fi: sefl' meses substitulvel !l01 fjclo da Câmara dos Deputados.

Defesa oferecida pelo Sr. Deputado de cargo." multa pecuniária, ou cumulada com Quem q~er Que traga n nrma, depu_Souto Maior. Sampaio Dórlll (Comentários à. esta multa.. I~do ou nuo, fora de sua casa, e sem

Extno. Sr. Deputado Henrique de l'lonsLitulcão de 1946, páo:. 235) pon- Foi II simples contravenção de porte 1Jcc~ea da autorl~ade competente.La Rocque Almeida dera com multa procedência: "O de arma «u!' o legislador do Rcgl- orat C::L contravençao. nassiv",' de nu-

DD. Presidente da. comissão Espe- lJroblema dellcn.do é a conceituação mento da C3~ara dos .Deputados. ,nle~es que aelma foram Indlc~~asclal para apreciar a condula dos Se- exata- de decilro na Iin~a!tem da sob a lnflu~ncJP da tra,!pdllt QU n h~- Qu. se .acrescente a esSl1-S punlçol!ll anhores Deputados Nélson Carneiro e constituição. Decôro é têrmo relatl- via enlutado o S2nndo da Rep{Jbl1c!i !ll(Tavaçao das mesmss tendo em vis­Souto Maior em face do e:rt. 221. do VO, como nal amlzmle ou marido. erildu em motivo de ncrda de man- t.o. os rIscos m!,lores para os demaIs!l,1!I!lmento Interno, Reu signlCicado el-l0 na Iin~ual!:em dato. Ao feze-lo. não t\!V1! o req:lmen- mel'?"br05 dn Cnmnfn para 05 runelo-

Valho-me de subsldlos eme me fn- 1e nossos maiore.~· o que convém à. talista apr~co por nenhuma das ra- 'lárJos para os nssfstmtes, é p~fel­ram ministrados por estudioso de as- dignidade de alguém eIl~inl\ AdoIro roes que í;tforma me fundamf'n!am t.::ment~ compreensivel. Mas _0 quellUlltos jUl'ldleos para pedir a Vo~sa Coelho. Honra restJeito devido a al- as ccnelusoes constantes das letras uno P,Odc ser POsto em ,:xCel1-110 é oExa e aos demais doutos membros '!uém POr seu nascimen.to ou dilnll- a e d do Item ~"tPrior destas des!,re- 11tnc·'t!vo (lUe romno '. '~Io"tn~nr\tedos;n. Comissão Especial que exeml- :Jade,' define MoraIs. A conveniência tencloF.!\s alegarões. ~cm ~ ~i~tema constll\1c~onal vlllente,nem o disposto no art. 210, combina. !Iss ações, e outras ext.eriotldades IV - Pode (" leg1s1a~or do Reltl- ;..,~rm tindo que uma cont~avençllodo com o art. 22t. do Regimento]'n- com o caráter da pessoa. Docôro não mento de uma das Câmaras, ao dls. ~•. ~ B ~n.usa dn perda de cm man­temo, do llngulo que as consideraeile! & precisamente o mern11' ('Iue dignl- por sôbre sua organIzação, pollch, vIl~ri cu o exerclcj~ deve ser ':l'esel'­que passo' a fazer eslão indicando. dade". E cone1td: "Vale o nreceito criação e prov;,.,e"to de cargos, can- .::;I~ ~~!~ a nrÓlJrlh nrr~!!rVa~no dllll

r - Trouxe a constituição de 18 de mais como atalaia prevl'ntiva, que forme o Pl'rmif'do no art. 32 da tU I ~.s democrátkn~.setembro de 1946, a prop6sito de per- como carrasco de repressno". ConstItuição hole vlgmte, repetição ~.?:I~,~h~();~n~~. 1'~"..hOS' d~1 19;; .. ­d!,1 de mandato d.e congressista, Inova- .A Constitulcfio vlgent" llmitou-se a do texto d onrl .. ~O da Con~t.itlll·~o n~resa ~ferecida nela' nt~;. ;:o~~çao que antes nno encontrara acolhi- dizer que nerde o mandato o sena- de 1946 cr!ar (I 111clto penal e E'llta-1 1n"" NelsOll Carneiro l'da ~as Assemb1él-::-J Constituintes da ~_or ou dellutado cu." nrocedlmento belecer nar:: o mesmo uma s~neM • R'" de' Janolro, 26' de junho deRepubllca. fór declarado lncomnntlvp.l eom o de- noladament_ a r;mve saoção de per- Inr.7

A emenda n~ 949, de· autorln do "Oro n"r1a",e"'ta. (o.t 37. IVom TIl. :la do mandllt01 _ Fxmo, Sr. -Denutado Henrique deSenhor AlIomar Baleeiro, e também A ouem nabe declarar l\ nerda do A respostll envolve a soluça0 de lr--, to l?oc",'e Almeida .por outros deputados subscrita, pro- mandato? A rl'-",osta (o Onp'lntrlo-da trincado prob'~mn. que vem sendo UniU; Dllltlo Presidente da Comls­pôs que constltulsse motivo para per· no ~ 19 êlO arl. 31: A nerd'1 <lo mano, ob3eto de profundos estudos da pltr- 'fio F-nrollll para lIlJreelar a condutada de mandato [) procedimento de_ l1atJ'l será declo"nóo, eM ""!aeJ!o se- te dos mais fllme\10S penalistas. rios Dellulados Nelson Camoiro edeputado e Amador. reputado p~lo creta por dois fo.pn, ~o n A.,.,,,_,, dos Em SebnsfJnn SOler {Derecho PP- 8f'l1!0 Maior. em face do art. 221 dovoto de dois têrços dos seus pares, in· Dellutados (lU do Sennqo 'Federal. nal Argentino) Etlzéblo Oomez (Doc- '7~"'mznto ~ntemo.

conveniente ao decôro da Oãmara a Tenha-se seP'l"Iro P'" "'-h! "slllnl- trina y Prlnc'''lo~ Fundamentalesl. Senhor p:'esidente:que pertencer. 'leado" C!.1}f! os c1lc'on,;rl", oferecem EUgênio Ca1Õn ID2rccho Penale!,

Em "constltulçlio Brasileira de "Iara oHua]a'!!a Mc"r'" elec~"c!a, res- Benjaml,,'.Tr_~-o (Norma Pe1'lall ~'CUEO rm meu poder. .,.~c~hldo a 13194B", de :r{Loé Duarte, vem a.firmo- "lelf{) -;:1l1J'lJi me""'" P ~lX ('I'ltroo aca- Anfbal BI'lJno, Ne~son Hungria ·e va· Ile hl1'lho corrente, o ('Iflo'o Il9 3 dlldo: "A Inovarão do § 29 provém d~ toment<'l. dl<mldo rlft "'f'~... t 1\obreza. rios outro' Rut"rcs -vem fundRd8"'~"- me'ma data, e 110 quol V. 'F,x" meenJenda n9 249 de RuY Flantos e Oll- hrlo. honrMle7, (!",,,,,,,~. 4"lptel, be- te ensinado nue a única fonte r'!r I""l1ceelp (} prllZO de auinze (15) dias,t.ros - perderá", mandato o depu- Jeza moral que resulta da honestldade criação do lIicHo penal é a lei. "Ao para alegar o que tIver em minha

,Qulnta.felr~~-a;f\fW "IT-'

rl:)J~RK)'DO CONCRESSO NACIONAL'~ '(Seção lf=

"Agôsto de ,1967 4967

'lo1efesa. :faoe ao disposto BO lId'b. 2l!ol até sua. morte, em 1942. Formava en- madas. Naquela hora. tempestuooiia./ mos voJWl'!àriamente sepultado, eD.o Regimento- Interno. tre o.s lídera.dos do lnsigne Doutor da. hislória. politíca. brasileira; os li. que eu jamals pensaria reviver de-

Respondo-o oom a. extensão neces- Octávio M!lJ'lgabeira. AusentEi da. deres e demais congressistas da épo· poi:; que.a. morte concluiu sua obra1Itrla., na esperança de prestar modes- Ba1lla desde 1932. ~mbora a. ela per- ca podem depor sóbre o de que mim de tudo llpagar. um ep!s6dio' da vllJa/ta. contribUição aos, trabalhos dêsse manentemente ligado. 'alcancei uma foi exigido em c')mpree?São. tolerância, par1ltmentar. e de que se valeu en., gã-O, ao repudar falsas exposições suplência que me garantiu, exercer serenidade ,e tra.nslgencla. para que seu depoimento, pelo que leio na lm­Idos fatos. e que. ainda de boa-fé, po- o 11llIndato por três mos a fio, de não resultasse lnútll aquela ultima e prensa. o meu agressor de 3 de ma!()lieriarn confundir s. relevância do abril ou maio de 1947 a junho de providencial tentativa de paclfícaçã::>. e 8 de jílnll0., Criticava eu, no Palá­lPoder Lelrislatlvo, no quadro da vida 1950. A Bahia llSSegurou. com ex- Insurgindo-me depo!.'! conLra mf,dl- CiO Tiradentes, determinado hjjn1~mIdemocrática, com desgraçadas con- pressiva. votaçã.o. minha presença na das legislativas. qUI1 a final pos5)bl. púl>l\co, do microfone do plenar;o.Itlngênclas que, em tódas as eomuni- Câmara dos Deputados, de 1 de fe- maram o plebiscito, abrindo caml- quando saudoso parlammta/, de~deIdades hwnanas, alcançam certos in- vereiro de 1951 a 31 de janeiro de nllo às causas medlatas d() 31 de a juvenlude ligado' àquele a quem euIdividuos e marcam determinados des- 1955. março de H164, plJ1!mwa. aindá pelo me referia, procurou atinglr->•.e, OItinos, tumultuando. como no caso, Os dolorosos aconteclmentos de 114 tmpérlo de del;lrmlnações corat,itu- incidente acabou ali mei'mo, s"mltôda 'uma. vIda devotada ao serviço de agõSto de ·1954 tumultuaram o cionaiS. que sustenta.va violadas. VI- maiores conseqüências. li: lastlwei.I\:1a.. ordem constitucional, do respeito quadro politlco nacional, trtíncando. torJosa. a. revolução, poderia ter flgti- li "om tMa. a. Câmara. quando do fa.~

'1'1 lei, da lntransigente luta pelo pres- emocionaI e imprevistamente, os re- rado no carro dos vencedores sem leclmente repentino 'do al'doro:o co­jltlgiO e pela. intocabllldade do Con- sultados do pleito de 3 de outubro. mácula de adeslsmo. Não tínlla',com- lega. colocando à. dlspns,çlm de sua.,gresso:, Isso explica em grande parte, ml- premissos, nem motivos de gratIdão ramllla. meus lnode3ws prést:mos.

1. Permltir-me-á. V. Ex', entretan- nlIa não-reeicíção. DedIquei-me, com com os que deixavam o poder, Era, OUI1'a feita, estando na trwuna, tui100, que,. embora de passagem. recOl:de maior v:agar• aos encargos da bmca ao contrário, e notória'nenie, wn violentamente aparteado por um jo­Í\lguns traços' de minha vida pública, de lldvocaola depoiS de me haver dos críticos maIs veementes dos êrros vem parlamentar, que hoje íncit.opara ressaltar, através dos anos, ml- submetido a cóncurso de provas e ti- cometidos, Integrava.. inclusive, II entre meus bons amjgos. apz.sar ORlfptla. !ldelidade à instituiÇão parla- tulos' para' a docência livre de. Dlrei- COmissão de InqUérito, para apura.r dlferençRlf que nos s~par1lm. Con!,ei,mentar. ainda qu!lJ'ldo tantos slIen- to JUdiciário Civil' em mInha Fa- pressões que se denunciavam contra porém,' a. um amigo comum, o atualciavam e muitos temiam. Tel'ei de culdade. E, pela imprensa, contl- o Congresso Nacional. O afastamen- Governador Luiz Viauna, a incum­lfall\1' de mim mesmo, porque estou uuel a serviço das instituições demo- to swnárto do Parlamento, sem pro- béncia de .rever o, dtscurso corno en­tllret-amente em causa, porém Deqs crátlcas. cesso e sem defesa, de senadores e tendesse que devesse ser public3.du.

!5a.be que só dIrei a. verdade, enxugan- Os rumos da política bahiana. 1m- deputados. a proscrição da vida pú- Assim foi feito. E até êste momentoIdo os fatos de adjetivos e comentá- punham-me, em 1958, uma pOSiÇãO blica de tantos brasileiros. sem que não prccurel verl!lcar qual o texto

lirio.s. ' ,diversa à de meu eminente chefe. fÔMem sequer ouvidos. apontaram- que figura nos Anais, ':A Allança. Liberal convocou-me Dr. Octá.vio Ma.ngabe'ra. Preferi me o caminho da vigilância demo- 5. -. se necessárlo fÔsSe Eltrelen­

:Um; - bancos l1<ladêmloos, arxastando- encerrar minha carreira a dar o es- crã.tlca a. serviço do mandMo P:lPU- tl88imo Senllor Presidente; inv<lcar- lI11e aos co'miclos do Terreiro de Je- pel.áculo de dissentir publicnmente lar e 'das franauias' oonstituciolllUS. Tlll1 Só exemplo, para demonstrar a

Ims, na Bama. e l\S,j:olunas daimpren- do in.<;igne homem público, Foi quan- perdoar-me-á Vossa. Excelência se compostura. o respúto, a correção~ oposicionista, 'a defender o voto do me chegou o convite para inte-' acentuo a dificuldade de encontrar- com que me hei conduzido nesses~ecl'eto e o respeito -ao resultp,d'o das grar, sem quaisquer compromissos se. nos Allais da. Casa.. outra voz mais de três lustres de vida parJa­!Urnas, sem os quais as assembléias partidários, a. chapa de collgação. que a minha se antee.lpasse naquê- menta.r. p•.rtjcipando atlvammte de!políticas perdem, sua autenticidade e entre vários Partidos al!ados transi- les dias intrancll'ilos E",11 defe~a (Ias todos os debates. os mals"apaixonan­aegI'tlm'dade Cêd~ surgiram vitor'o tórtamente. e que se formava nesta. instituições .... rlll.mentares. quando'o tes, os mais controvertidos. os capa-

I • v ,1 - cI'dade do "I'~ de Janeirn.' E ->'nlen- "'-sa a .revolução de 1930 _, os apelos A> v v ou alftlnge das cassacões pesava sõbre Ze3. de causar maiores atritos, pede-no restabelecimento da ordem cons- te o aceitei depois de 'ha.ver consul- tôdas as cabeças. El' possivel que ml- ria reçordar '0 velho e permanenteltituclonl\-L Foi essa a paixão que em- tado aos dirigentes de lUeu antigo nha palavra, se revest,isse. às vêze-~, debate/ que a Câmara e a Naçãoipolgou minha mocldade. Poucos dias partido. ,Comoveu-me a Bahia com do excessivo calor e instantes hou- acompanllam desde 1947 sóbre osantes de terminar o curso juddico, I) jl\1ttar que, em marÇO de 1959, me vesse em que minhas ap6strofes Sôs- problemas de famlUa, e que. da tr:­cwnprla.-me como orador oficiai do ofereceu no Clube Fantoches da sem sobremodo candentes, Mas. ain- buna desta Casa.' transbordou .inevi­Centro Acadêmico RUy Barbosa, abrir Eut;ll'pe. e a. que comparecera'll "pro- da af. llenhum agravo pessoal. ne- tàvelmente para' a imprensa escritaos debates sóbre s. reconstitucionalí- fessõres de direito. deput.ndos, lua- nhuma.· referência injuriosa, nenhu- e fala.da. a televisão, o tratro os sa­• . d I onfe" I fe glstrados advogados. Intelectuais e ma quebri\, do decóro parlamentar. lóes de conferências os centios aea­~fJ:ono°sar:~g'íÍ~~recda ~~~fdlJ:ci~ figuras representativas de outros ch'- 3. _ Palnlelamente a essa atívl- dêmicos e as instituições de !dda a!Direito da Bahia, e publIcada, lla m- cUlos. dando à homenagem a expres- dade. Quase sempre 'e1!.r:rclda na s:.la natureza.. convocando os parUdáritsrtegra., pela. Imprensa local. Em nome são de um( amplo pronunciamento". de sessões. e que me Ol.!,torgarla, em de-uma e de outra corrente aos pon­do corpo docente falou. na oportun!- como notlciou "A Tarde" do dia se- outros eru;e,los, e ainda em 1966, a tos mais diversos do pais. Na leitu­idade o emérito ,PrOfessor Edgard guJnte. 1"01 Intérprete dos homena- honra. de fi~urar entre "os der. me- ra. dOS. nwnerosos c!~scl1rsos que pro­Bmches. Fiel a. essa vocação, parti- gcantes o Presidente da Ordem dos lhores deputados do plenário". na. nunClel a respeito na<:> se encontlará,cipei da primeira Ilnha dos que, na Aõ.vo~ados do Brasil. Seção da Ba- seleção insuspeita dos cronistas par- entretanto. uma o!en;a, wna Injúria.,'Velha província, manifestaram públí- hla, Professor. Paulo Almeldl\-, as.~hn lamental'es, tenho a consciência de sequer 'uma l11direta às virtudes, porca. solidariedade ao movimenf.;) clvi- começando sua.. saudou;:ão: "A hOlller me haver desobrigado, o melhor que' todos reconhecidas, e à respDitabJ(;·co, em que se empenhava a valorosa uagem. !lue hOJ~ vos prestamos, ná') pude. dos encargos que :me tocaram. dade de m~u culto. a,rctoroso e pérti­gente bandeir!lJ'lte .• QU!lJ'ldo cheguzi tol motivada. ~sômente. pela vos- nas Comissões de que- participai. naz .a~versario. Houve, é certo, qUlJ.1­ao Río de Janeiro, num porão de Silo recente ele!çao para representar- Assim foi na Comls..~ão de Leglslaçáll' do 1l11cJava., em 195~, a. sustemaç!10navio, para ser preso na Casa de De- des., na Câmara l"e~eraI, o .povo da SOCial e. depois. na ComlssãD ,de de meu primeiro proJeto de anulaça()tençào tinlla. vinte e dois anos de capital da Repúbllca, s!J este, n.a coust,itulção e Justlca de que suu de casamento (de nq 786). um deb.a-'d' " rea.lldade,.é o motivo proximo. o dt- " . te mais ViVO Ma di ui t1 ade e. numa. terIa estranha e sem reito à demonstração do n08SO apre-' um dos membros mais antií!f's. e que : . . s, ~o a seg ,,fi e,amigos, sem re~ursos, co~ecei a ár- ço, Vós o conquistastes pela maneira me tocou a I!raca de presidir d!! se- !lSslm inlc~eI o meu ,discurso: - Se­dua e longa jornada pa!a construl1 par aue,' Invariàvelmellte, vos tendes t.embro de 1961 a dezembro de 1962; Jam as nunllas ,pnmeiras palavras.um nome e uma. reputaçao como ad Pliesldl ainda a COTIllssno' :m;.pe~al Sr. presldente, as desculpas q~e de-

.. " - comportado como parlamentar. jor- de Defesa da Natalidade, as Comls- vo a esta. (J'!ls~' pela exaltaçao quevt Ogbado e Jon:ahsta," à custa so de nalisfa e advogado" (doc. nQ 1). é It sô roarcnu ~ ultlll10 trecho de -'nl ~ra alho pertlltaz e honesto sem e sÕe.~ P"rlalllenta.l'C!I de Inou r o - _v v ".. l~, '., s- Eleito deputado federal. pela. Gua- bre o Petr61nn (a p"'mel'ra e a "e- oraçao de ontem. de,sculpas que pes-quer:er os compromIssos pollticos as- nabara, para o quadriêniO de H159-63, ~, ,., ~ IsumIdos com a t:erra natal. Da ban~ honrou-me o nobre povo carioca re- gunda) e a do Vale do São Francls- soa ment,ll 'apresente~, e ora renovocada de cr0!1lstas. parlament-ar~, eleg-endo-me Dara os períodos de ... CO, envIando no olenárlo pareceres e desta tríbúna. ao. 'Ilustre ,:pepu.t~oacompanhei dia a dIa a elaborar o conclusões apr~vados. O "Diário do Monsenllor Arrud!, Câmar~ (D!ano< •• , • ~a 1963-67 e 1967-71. , ConH-~Oso Nacio1lal", Secn-o TI. de 3 ao Congresso NaCIOnal, SeraD I. de 24da Constltuiçao de 1934 e VIVl os 2 Durante todo êsse largo e agt- '"~ -. d li t 9) ~a::onteclmentos que afinal desagua- ts.do período de atlv!dade pa1'lamen-, de fevereiro dp· 1967. nublica culda- e ag s o de 1 51 . E mais não ocor­l'lam no 10 de novembro de 1937. t.ar, de quase dezesseis anos, minha dosa oontribukão ao 'forlalecimento reu .nesses, vinte anos de acêsa dI.Mas. até o. hora derradeira estive a atuação foi sempre, sem falsa mo- do Poder U'glslat.ivo ctuo me enval· vergencia. quando me coube falar eserviço da instituição parlamentar, déstia. uma constante na preserva- deço de ,havêr assinado Juntamente dlsouf.lr no~ ambientes mais distin-,

com o f'mlnente' Senltdol' Ml1t"n tos, nos pontos os mais dispares doE o ilustre Sr., Vice-Presldente'da cão da Instituição parlamentar. Mais Canwos. Fui o nres'dente da pri- territ6rio nacional, sem QU~ se re­República, Profesror Pedro Alelxo, do, que os numerosos discursos. pro- melra. Com1s.lí.o Eroe:llal de Revisão glstrasse wn atr~to.: uma brIga, umdevo ter lembr!lJ'lça da palavra públ!- letos. emendas, pateceres etc. que do Código Civil. E. após a. hum'- c?Jlflito. Por ma!~ exa.!tados que e.~­ca de solIdarlooade que. naquela {jlluravam nos anais. estão mi11h(l.S lhante e covarde agressão da noite tivessem I)S â.mmos, ,num assunl0hora incerta o modesto.repórter po- atitudes, em 'defesa da ordem cons· de 3 de maio último. fui eleito. a 17, eminentemente .p,?lêmlco, pude colo­lIt.lco assegurou ao Presidente da tituci'ona1. do respeito à leI. do con- presidente da seltuuda Comissão Es. ca,r a controverSlll no campo dasCâmara dos Deputados, que não se ,I:racamento dos espíritos. assumidas idéias Nesge sentido ã. altn.m I tecontormava, com o fechamento de nos lnsta.ntes maIs dlflceis .lá vividos necla1. àe-.tlnada- a revel' aquêle e~- . , S l} e 1sua Casa. Foi assim até 1945, sem neio Oon~resso Nacional, nesses úl- tatuto. Mas de tal honraria cMo expreSSIVOS os espontâneos <Iepolmen-

" viria a declinar ll.tl'lLvés de carta, em tos dos Elt-peputsdos SamuneJ Duar-11m dia de tmnslgêncla. Não só na limos vinte anos. QUando dlvergl- :l\Ie proc1lrei sl1l'nclal' 'os verdlldeirO!l te (ex-PresIdente -da Câmara\. Ar­Jlnorensa quanto me permltla a. vl- ram o emérito President.e Nereu Ra- m~tlvos dI' minha. atltud!! em reR- mando Fo"f.es e Del'VilIe Allegrettl~1lí\.l1c.la da censura. como no Con- mos, cul" mem61'lo. será sempre re- Delta a mim memo e à. Instituição (does. ns, 2, 3 e 4).-aelho Fpderal da Ordem dos Advoga- verenclada pelos que o eonheceram. n9.l'lamenfar. ' 6. _ Advog'ndo inscrlto na Ordem(j,s,do Brasil. onde. Dor cérca de dez estimaram e admiraram. e os cro- -"nos. t.lve a honl'llo de reuresen.tar ôs nl.tllS oa.rlamento.res. fui do.~ (lue 4. - As naturais asperezas do de- dos ..Advogados do BraslI. Seção da.coleo.:as bahlll.nos P, :no Instituto dos eolaho1'aram Ipalmente nara. 'afast-ar btlte 001ltico. que ma.rcam inelutà- GU!lJ'lllbara. desde 1931, nada· consta.~'1vo'!ao1os :9rosl1e'1'l1s lutei semnre o mal entendido e restaul'ar a har- velmente ali Msembtélo,s, mesmo as em meus e...s~entament()s, que desa­

neln volta a legalidade, sem medir ~·onlll. ocasiona'mente inte1'1'omDida. mala famosas e respeitáveis como abone (ãoc. n~ 5). Ne'hum cheque"r'seos. ' ' " N0 momf'nto em que a NllCfio foi C~ml1ra dos Comuns encontraram nenhum desfôl'ço Dessoal. a ma.rcnr

No nicHo de 2 de dez!!<T,bro de 1"45. o"1't)rpeni\\da com n .ren1\ncla. do pre- semDTe em lY\eu t.emperamento. em uma atividade inlnt.errupta de trintail'snutei sob a ICI\'pnda da União Pe- .''''ntp ,Tânio Cluadros filMO'! a Inl- mlnbn formacãD o ambicionado po- e três (33) anos, ainda quando pa­""<lerátice. l'TarlDnal. uma cadeira. na "'ativa e a resn"nsabtTIdnde, nara 1lmento de tpl forma C/ue pude des- trono em causas de iamllla. que são,CAmll"lL '1"" n'nu'ndos. A PE$e tem- ""I!ltn~ temérli1.'la,. c'll1. ~mp,ndp nal'- frutar da amlznde de qua~J todos e por sua natureza, as que mais apal­no Ir,' .nã" .vivI., li ltral1de .Tos'< .Ton-

I',,,,.,,tn,;gt,fI.. Nue. l'e'lIt~í .nando fim Ida p,_~l.ima cordinl dos ot1tl'O!lI Snu lwnam partes e advogados. Poderia.

r-oulm <;Pa"-I\, ~o1-) cuia chef1q, lnlriei P li", i~lnente """fl"" P"""P ," no- c...mnel1dll '!l. eVM!l.1'.' do '\tIft\l'1" 110 dizer o m~mo de minha atull.Çiíou v~da pública.. e !lo quem não falteI der civll e os chefes das Fôrças Ar- esqueclmento. onde desde, logo havia.- profissional nas Seções d~ Estado do

4968 Quinta·feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1967e al

1R1o, desde 1938. (doc. n9 ~, de São ante Vossas Excelências como acuo rIa constituir qulllquer preteriçáo de 13 - Ao sair da Câmara, pouco de-. 1

Paulo, desde 1957. (doc. n9 7), e sado de :Infração regimental, o a que ouiros ,parlamentares da preJlente le. poIs, <8l?ressadamente, para consegu1r.l::Brasllta, desde :\.96(1. Tenho outros- se junta, favor de Deus, uma vi<!a glslatEra, de menores serviços à lns- Ull1 lllXl que me levasse, a tempo, aGsim, a. convlcçiío de ha.ver· exercido familiar' correta, tranqlllla e organI- tltuiçao, ou menos constantes. (does, aeroporto, encontreI o Deputado Oe..lcom seriedadc, urbanidade e intelreo zada.. 30 e 311. raldo Guedes, com quem a.ntes dIs_2a. o mandato dos advogados da Ba.- Alal'guel·me neste relato, porque não Surgiram, porém, para a n.esmo pôs- cutlra vivamente, durante mlnha ora-'hla, junto _ao Conselho Fedel:al da. posso nem devo ser julgado pelo que te, duas outras candidaturas, as dos ção. Homem sem ódios, espirito con-'Ordem dos Advogados do BrasIl, Ee- ocorreu em dez segundos, mas por Deputados Antônio Fellclano e Souto clllador, dirigi-me ao nobre colega'lneando lI1elções e estioUl.S ainda. tóda uma vida de dignidade pessoal e Maior, dividindo as preferências das pernambucano, pus. comu~car-lh8'cultivadas, o mesmo ocorrendo no respeito â. Lei, (Doc. 29-A). duas Casa.s. SerIa um pleito demo- que tomara. a lnlclatlvllo de não di­Inslltuto dos Advogarlos Brnslleiros, No exercício. de atividades que a criltico, aceitando o vencid:> nobre- vuJgar o discurso antes da revisão, a.dI' que sou wcio efetJvo., e no InsU, tantos enriquecem,' apenas adquirI. ao mente o, revés, ~e o últ~o daqueles qUe Juntos deverlamos proceder, es.tul!) bulilimo, que me distinguiu co· cabo de tantos a~ de perseverante congress1Stas nao inlCla.sse ,contra clarecendo-lhe que minhas dlvergên·1110 seu sócio honorário. Melhor di- labor. quatro lotes de terreno à m11;1 uma campanha de deseréd1to, in. elas eram com o DC'putado BOuto'zero porém, entre tantas, manU'es- NOVACAP <dos lJuals vendi um. para sinuando irregularidades em minha Maior, pelos motivos Ja expostos. E,it[l<;óim dos ilustres advogú':os Samuel salde,r a dois outroM, 0, sem entrada, admJnistração em outro órgão, a. As- desprendendO_IDe dos braços do Depu.Duarte latual Presidente do Conse- e a prestações, o a.partlunento onde soclaçãó InterpAl'lamentar de Turis· tado ,Geraldo Guedes ,que també(n1110 1;'edetal da. Ordem dos Advoga- resido,' em BraslIla; 1"01 Igualmente mo. _. dava por encerrado o lncldente, :Ia msdor,', Cnrlos de Araújo Lima, Miltl!n comprado a prestações. com a efetl- ~a onda. se espraiou de tal for· atastando, quando, peJas costas, l'e­:Snrbo~n João Póvoa. Belder SUcena, Vil. e indispensável colaboração de ml_ mn, no seio da Câmara, auxiliado o cebi covarde e inesperadamente umaDario de Almeida Magalhdes. Aloy- nha espôsa, funcionária de um!l das maldizente por alguns companheiros, tlolenta. bofetada. Os Jornals d1vul~610 Rlb~Jro Vn~.concelos e Renato representações estrangeiras em nosso qu~ fui levado ~ lançar minha ean- garam a noticia por todo o pais, acenoCnstl'O }'llho lGual1nbara1. Prolessó- pais o apllrtamento onde moro, _no ~lI!latura em discurso (lue pronun· tuando que eu me encOnLrnva "des.res Ro~:él'Jo de Faria, Ol1llndo Go- RIO:' cJel !18 sessão de 19 de abillê Foi uma prevenido" e que fôra canUdo, emmes, Milton- TavlU'es e Arnaldo SIl- 11 - j!.'lBe é. sem favor, o conceito ol'açao Improvisada, e na. qual con- mlnha justa. revolta. pelos colC'gasvclr:J. (Bahia), a que ajuntam expres- que grnngeei na Câmara dos Depu- VOCllva os concorrentes a. que viessem presentes (does. ns. 32 a 35J. Fui cou·slvos testemunhos os advogad:ls José tados, no curso dos mandatos recebi. também de público, espqr seus Utu. tido, realmcnte, pelos Deputados Oe.Mal'la Novaes lildgard Tôrres e Epa- dos e _cumpridOS. E nenhuma pala- los e debater seus 1)rogratnttS. Aeen- 1'aldo Guedes, Mateus Scllmldt, Jairomlnondus de 'Clll'valho. meus colegas vra seria mais autorizada, para invo-- tucl ql!e. no momento oportUI10, \'~l- Brtlm e pelo 81'. Paulo lIIaestralll. O{le série (does. 8 a 201. Cumprc·me ClU' nesta oportunIdade. do que a do taria n tribuna, p~ra oferecer CIr- Deputado Geraldo Guedes quis levar_destacar o depoimento do tabeliâo Uustre 2.9 Vice-Presidente e Correge- e;Jnstllllciado rela!Óflo de minha ges. me ao Hospital Distritai, pOlque meuIlposentado Henrique Duque EStrada dor Deputado Getúlio Moura, justo tao, na Assoclaçao Interparlamentar lábio 611perlor estava fel'ido, masMeycr, hoje com 81 anos. e que acom- qua'ndo eu defendia a legitimidade de de TUrismo. E li os· nomes dos 52 prcfC'rj viajar para. o mo. Não vi.pnJiha mlnha vida protl~slonal des- minha candidatura à prestdêncla. do depuwdos que, no tílt.lmo quadriênio, não troquei palavra. não me dirigi,de 193~, Vârlas centenas de deela- Grupo Brasileiro na União Interpar. havilll~ sido desl,!l'nados pelo Grupo nesse ensejo, ao Deputado Soutal'lU;óe.s semelhantes, E.''Uno. ,Sr. Pre· lamentar, m.. se$São de 19 de abril BraslJelro da t!nlao lnterparlamentar. Maior. SOmente & "estrondosa bote­:;1tlel1le poderei carrear à apreclação último' para. representa-los no estrangeiro, e tada", paro. usar a expressão dodessa douta. Comissão -El;peclal. E1.! ':Quanto ao V. Ex· e ao seu no- o ntím~ro d.e viagens por iHes real~- "Diário '!Ie Noticias" (doc. nQ 3S!, re.101' nece~sárlo recolher por escritO me ninguém tem maiores qualJ. do. Nao ha nesse. discurso, que nao cebida pelas costas, me fêz, ao '1'01.QS provllS de compreensão e soMa- dados do que V. Ex", Todos nós ext;:llVa!!&Va os lImlies da mais rlgo- lar, reconhecer o agressor, que lial'!E'uwe recebidas, nesta hom grave. reconhecemos, seu va'ór Inlclec- ros. ,!lUca parlamentar, qualquer rel1rll'Pa caminhando de costas.lJcsmnlmente e por telefone, de par· tual moral SUlI. alia 'dignidade" llcusaçao çe improbIdade ao Deputado ,Essa brutal e covarde agressão con·lornenlarc.~. mnglstrados, advogados. lDilÍrio do' COllyre.so Nacional Souto MaJOr, ou á quem quer que sumara-se em local ll1nda. sujeito aoEP1'ventuárlos de justiça, constituintes, Sepão 1, pág. 1,5281. ' fôssc, policiamento da Câmara. Mas os dias

I 'I (d q 211' Eln respo.~ta, o-Deputado Souto passaram sem {Jut: iôsse oficIalmentepurles c e Piores, OCo n . lJl _ Em 1953, o sempre lembrado Maior ocupou a tribuna em melo li. Iprofllgada a a/ilude do agressor, rea-

1. - Havendo inlclado núnha car- Presidente Nereu Ramos nomeou umlL' t' d 3 d I bili'l d • did 'bl~(',11'" 'nl'jl°,.-tic~ n~Baltla, ingressei, j t sessao vesper ma e e ma o, para an o o o.en o, pu lcamente, da• "JV ...." A ~ comissão de denutados, "ara, un J1- f I d" Ild edlt"do J 'n' f' b'dc1("de :1~~4, no' oorpo redacional do mente com à de senado~es, llSSisUr, pro er r um ll1curso O. m Q, gnoml IOga li l'Olha rece . a,",I"mul elo Bro.sU", depois de haver como observadores, à Conferência que em que confundia maldosamente as 13-A - Tomando-se de OrgUlllO pe."l'Pslu-t1o t."rvlpos durante al~um i 11 duas organlZJliôeS parlamentares, e la façanha executadll, 'o meu agres.{"mpo, à rcjado do "Diárló de No- a União Interparlamen lIl' Tea zava anuncIava, ao final, voltar, se neces_- &01' iniciou uma campanha de novas'jcln <", do Rio de Jllnelro, Sou só- em WashlngjDn. D~sns delegações sârio, para denunciar no\'as lrregula. ameaças !isicas e de menClSprêzo â~'odo. Assoe:acão Brasileira de 1m.- restam, no Congresso Nacional, o Se- rldades. No fim da lardt', e alndn de minha pessoa. Confirma essa asseve.

P·,'pm" e do S'ndlcato dos Jornalís- nal:lor Ruy Carneiro, o DeputadolL

Iulz. Impl'O\'lsto, Clomecel~ serenamente a ração a carta junta como doe, n~ 36,

t,(;S P;',í_\wlnnais do Rio de .JaINliro. Garcia e ell. Desde então fiqueI ga- defesa de minha administração, na de autoria do advogado e Jornalista.T!lmbérn não se encontrMá nos do à instltulção, cujO Grupo Brllsilei- ASBoclsçl'lo Interparlamentar de Tu- Edísio Gomes de Matos. ,t,rult o " oito (~B) a~n" de profissão ro foi Jogo depois organizado, l'i~mo, e tudo teria possIvelmente ter_ 14 - 1"01 cntAo que me '1'1 obrigado

~ L -'~ i l' i Deveria ser eleita. em ,19,63, a nova mmado, $em que o discurso se can- a andar armado, para evitar uma. se_;iomnlhllrn, nenhum ato de v o enc a, dIretorIa do OI'UPO Brasllelro. caben- vertesse em agItada ,polêmica, não gunda agress:lo, espeTnda a •qualquercle nr;rfb"ÚQ 1',~g~a', de flue hnjn par· do 8 vez a um Senador, dentro da 1."0. !ÔBsem os apartes, dos partidários momento. là flUl18.de meu adversária,1-lcipado. oU de inhni~d~' ~u llte-eta- ta'~vldllde em curso, entre as duas m! 'J exaltados da candidatura Sou- de homem afeHo ao tiro sempre por.do ÍI hUlIl'i1 de qUlllquer cole1".a, CaSll8. Surgiram, entr,etanto, duas to MaIor, a começar-pelos do Depu" Ilando lU'mas. contrastava com a ml.·

Il - ~ çOllbe-me 11 honra dI" Integrar chapas, llderllr1a~ re!l1l~chvl!mente pelo tado Milton Reis, que, desalento à nha vIda, sem 11 Iniciativa de agressõesdclellaçoes parlamentares ao e,stran. Senador Ruy Palmeira e peb Depu- ml~-!'ão qUe lhe cabe como membro pessoaIs. Sabem tedos os meus amigosIlelr,? nsslm como a de acolher d~le_ tallo Anlônlo F~lIclano, Na prlmelra, da Mesa, multo contribuiu para os do constrangimento de porlar umagaçoes pnrl"ment,nres estran,llelras em meu nome flp.t1rrVll como 1." Vlce-Pre- aconleclmenlos qlIe então S!l Inicia- arma que outra alternativa não menos.~o pais. Tenho a tra.nqUlla certll' sldente. A disputa se tornou forte, rarl c que p()~egulram. sem interrup- restai'a, para Jl drfesn de minha hon­2a de que. em todas as oportunidades, CO'lbe-me .concl11a1' os dois grupos, ção, até ao lamentável deslêcbo do rr II de minha vida. TInhl1 semprefUI um rlClllento disposto ~empre ao abrindo mao de minha candidatura, último dia 8. dlanle dasol1Jas ó epIsódio da Co­dlál.ogo, ao entendimento, ,à -compl'!· de modo llposslbUltar. a. comp)SlçÜO Ouvira eu, pacientemente o dlscur- mlssão.de Orçamento da Câmara dosentao, visando à mdar ~proxlmacao Ruy Palmeira - Antônio Fellclano, se do Deputado souto Maior, tran. Deputados, em 29 de outubro de 1959,entre uns e out.ros. Nes.e._ sentido, FigUreI, entretanto, _como tlm dos 25 qiillo tomo estava de que, valemlo. quando o Depulndo Souto Maior tôradçntre tantos extraviados. sno os do. membros da Comissllo ExeouUva. jun- tne da verdade nada restaria das contido pejo l?resJelente Wagner Es­cwnentos ora ofe:recldos, de nUmeros tampnto com o Deputado Souto Maior, ncusw;ões :formuladas. Assim, entre· telllta e outros colegas, no sacar uma'22 a 29. Proctlrel desemjlenllar, por escolhido TesoureIro nn qualidade de tanto, não agiu meu contendo. QU!U1tlo arma de fOgo pllra atirar contra ooull'o lado, senao com blvJ1o, ao Ule- rl',J1'csenlnnle do ant\j:!o Partido Tra- de meu discurso, em que Interferiu hoje Senador João Cleofas Idoc. nOno~ com austeridade,. asslOuldade e balhlsta llrasUelro. Minha açilo aon- dh'ewls vl'~es, DlIl'a acusar'me de !a_ 37). A pecha de desonesto. que tantollsura. tMas as ~issoes reccbldus. elllatórlo. fêz-se sentir em várias tos que, em teie, poderIam constituIr me feria, essa eu a repeli de logo,'l'ôdas, sem cxceçao, alnd~. as que oportunidades. inclusive ao coordenar aproprlação Indébita e malversação pell\ Imprensa, em decll1l'ações aol1aâa cmtaram aos cqCres publtcos. a candIdatura do Ilustre Deputado dos dinheIros púbUcos, Presidia a ses- tnl'-smo matutino carJoca, qUi' as vel-

!J ~ AI estão, a_confh'mar .a sere- Ncwton Carneiro à direção do G,RIA são o Deputado' Getúllo Moura. a culara (doc, nO 381. Ardia, porém.:niUnlle, o respelto- e a correçao, com (Washington, lC64) e SD partiCipar, quem não deve ter escapado essa dite. em minha face B suprema injúria da(IUe tenho pautado mil.1,a conduta 1'1" nome da delegação brasileira, das rença de atitudes. bofetada covDrdemente rectbldb, NãolU'S!.!! easn, senadores e depulados, demarche., para a reelelcilo do Depu- Delxei a trJbuna cerca das 19 ho_ se ajustava à minha formação aque, nas vârlas legislaturas, convlv.e· iado Ranlerl Mazz1111 l\ presldêncta ras e 30 minutos advertido que o companhia do revóh'er. a machucar.rEll1l anos, c convivem comigo. O da UnJãe Interpar1amentar <Ottawa, "Electra" parlla lIs 20 horas. para o me o local onde fôra operado emJnl'smo JWderlnm dIzer os funcioná- ~)651. Procurei ser um elemenlo Rio, e era de meu dever acompanhar 1964. Em dezesseIs anos de vIda par·rloD, de IMas as categorias, dos mais atuante nas representaróes de que os representantes latlnoomerlcarios lamenlar. em pela primeira vez u.mcredenciados aos maIs modestos. Com partiolpel. assistindo e intervindo nos C/U(, naquele dia. e por mlm conduzi- homem !l'lste, Ílumilllailo, a esconder~:nenhum discuti. !l nenP.lJJ"1 mallraiei, respectivos debates. Em princIpias dos, havlam vlsltado o Conj!'resso Na. me de mim meamo e de todos. :Foi ode nenhum me tomeI desafeto, De (I,; 1966. o €onselho Interparlamen- clonol, Encerrada a sessão lmedl'lta. que disse, al1áa. ao nobre Deputadomotlo dl\'erso nfio deporlam_ se con- iar, reUnido em Camberra, na Aus· mente. entendi-me com o ppsso~l d'l Lenolr Vargas (na presenra do ilus­voendos, D3 cronistas parlamentares, trálla, comunicou-me sua escl\}ha TaquilrrafJa, para que não tlubllclL~' tre Deputado Osnl Régls~', expllcan.os flua foram li os que continuam pal'a que eu desempenhasse, !l.o _Bra· se o dlrC'urso antes da 1'I'vlsão, ~U2 do li ra2áo pela ilual, embora 110 RioIlDompanhando os trabalhOS 'ôiuturnos sJl, as funções de membro correJ<- farJa na semana seguinte, p l'ed~ no de Jane'ro, nfiD Cf'mparecera ao ca~a­!lu Congresso Nácional. Nenhuma de. nonclente do Cenl1'o Internacional de secretárIo da Assoclat:!io, Sr, :Pnulo mento da filhA <.lo primeiro daquelessnfel"l\o, nenhum desentendimento, Documentação Parlmnentar. Mac~tralll, qlle guardasse os o'lncll'os colegns, ProcureI, é c~rto, \rene!')' ês­lIenhum atrlto. AO conlnlJ'lo, Minha lIirlnha c~ndldatura à presidência e documentos que eu ~exiblra da tri- se estado -de espirito, dand~ clo~s oumlsc[(o tem sido sempre a áe superar llo Grupo BrttSlleiro da Unilío Inter- buna. t.rês apartes no plpnárlo, Mas de tô_dIvergências, a de remover obstáculos, pllrlamentar (em fnce de não se ha- :FÔl'll uma dlscussâo ac:l1ornda, que da dlrcllssão me e:'lclul, mesmo os de_

la - Eis etn resumo, Excelentlssl· ver ree1eltido deputado o PresIdente OJ< dIas se encarregarIam. como sóe. bulp,~ sóbre o Clt"órclo e a presldên­mos Senhores Membros dll Comissão Ranlerl Ma2Z.l1ll, nas urnas de 15 de llcon\Rcer na dluturnldade pa~lam?n-Iela da Mesa do Con~J'~,eso.Especlal, II vida pública, nesta Casa novembro do nno p!lllS!ldo) erll assim tal' ,d,'- -I'Umlnulr a repercnssiío e as Certa. tarde, o nobre Deputado Ge.e fora dela, de quem 'ttoJe comparece natural, e se)l lançamento não pode- conseqüências, túllo Moúra sentou-se a m~u lado, na

Quinta-feira DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL

;pri/YIoira. fila. do plenárIo. e, anun- multa Importância. à. a.mcaça, que ~1 - 'I'ôda. essa longa. e."l:posiçáo, Ias cvnvenções mais sagradas para res--:clando sua condição de Corregedor. me pareceu tôla," ExcelentlssJmo Senhor presidente, ",.\peitnr !W que São apErnJ~ arbltl'árls.pediu-me que não andass.e armado, 16 _ Tomei. por outro lado, tâd!W sa a demonlrar. como parece demulla. Allm dls~o. esss convençora silo

IBpêlo que - disse - também formu- as provldênclas- para. afastul'-me dJg- trado, que a. arm::, que fui obrJgada. POUCI; Importantes; há ,lJüUCD pel',goi Iara. ao Deputado Souto Malor. Res.. namente. ainda que por algum tempo. a portar, r~~", era um instrumento de em Infrlngi-Ias e. por ou(,;0 , J:tuo, s~pondHhe que 'ninguém estava mais dos tl'abaJhos parJamentares. Sentia ataque. de ·ofensa. mas de defesa, as le1s que, desarmam fO:5am exe­

(constrangido do que eu. de ter neeos_ crescer, porém. o.perlgo a. ,cada mo- mnto maiS quando a. por ,ava de boa eutM!W \com l'lgo1'. ctestruh\am a 11­sidnde de portar uma arma, 'pela pri- mento. SemPre que encontrava. Cl1- fé.' bêl'dade pessoal, tão p,'ccJo..a ao bo-

:melra vez, não para atacar, mas pa- suaJmente, o Deputlldo Souto MaIor. "A boa fé, que se permIte St;1\ mem, 'tiio respeltávei aos o!hüs 110 Je-'Ia defender·me. Conhecendo os an- era acolhIdo com um sor1'Iso de mófa. alegada. e 'provada na COllCraVM· gislador esclarêcido; tUb;nJ;lc/'!nu1 a,tecedentes do meu desafeto e as de escárnio, de galhofa. Procurei ev1- çiio, se n,ão contunde com a ~lr.\IO- Inocerlcla' 11 todas as AnH!lLl~a~(izs, a.'ameaças, que continuava espalhando. tal', quanto pude, êsses, desllgradáveig râllcia. da leI,. observa Stoppalo, e tedos' os vexam~,l ll~bW'nrJhg 'lue LO; mão cria que o mesmo se desarm!lS- enoontros. Isso mesmo ~epõe o Uus- tal se considera a opInião razoá- devem ser Teservad(ls'aos c.-lmlnosos.

EC. Em todo c!WO atenderia à. sol1cl. tre Deputado Marechal Mendes de vei que se pos"ul da llcituúe ou 'I'alS leis [ó servem pa.lI m~.• '1,1;<:.rtaçüo. se o C01'regedor rpspondesse, Moraes em carta que me escreveu legitimidade de uma' a~ão. qu~ es.. oa aSSlltsmlos, entr~llm,) cldn:iuo:P0l: minha vIda. Não pôde ~s.sllmir para d~r o ."testemunho espontâneG 'tã para ser e:,ecutatla, e, real- scm delála aos golp.s tio c 'le,n\lo,S. ExceJência essa responsablI1dade, de um fatô qUe antecedeu aquêle mente. se executa. A boa fé é U.l1 , que lel'e comJ.nals audb.c!Íl um lI:Jmemé agiu erlteriosamente, COII')O os fatos evellto (o de 8 de junhO! e que de- especial estado de tlnlm() do agen- d~II.";1lado: flll'Ol'erem o bnll[l,do qUi)posterIores provarla':l' Em tom ale. montra bem o seU: estado 'de espirlto te que o deve exculpar, De modo ll:aca, em delrlm211to do hO'>lcm 110-'gre, rctlllrgulu que amds. que o Depu- dl:'!s antes do conflito". DIz o nobre absoluto. plll'ém. nílo ~e' poderia llCStO. que é ,átacado. ,'lado Souto' MaIor se despojasse dO repl'esentante- carIoca: repudIar a boa fê; no sentir de EaEas Jels cão slmplêsm;;nfe o TlIJdo:s:evólver. era dlficll l;.arantlr que um _ "A'chando_me na sala dll re- ' jurl"tas autorizados. o lJróprlo êr_ das Impressões tumulluonas que' p'>:I-bom pernambucan,o nao po&ulsse U1I'!a feIções da Câmnl'a dos Deput!'dos ro de dlrelto constltuJ o agente eluzer.u cert,os fatos parMl'ula••''', IIIIGl:faca. Mesmo aSSIm, nas poucas ve- uma semana antes do fatl.. V em boa fé, uma vez 'que há.' caur.a podem ser o re',su1t$clo' de cmr.lllna.-IZCS em que; nos primeiros dias seguln_ Exll. acercou-se da mesa onel•. mê legitima que Influi .na volunta- ções sábIas qU! peram nll!.11ll m~ IJlllo

, tes, entrei no .recinto, f!-lo desarma- encontrava a fim de pale::L.<'ar. rledacle" modificando a Imputabl- bll'ança os males e os ben:.: %"110 édo, .o revólver ficava em ml~ha se- quando peja parte junto ao <afê lldade. l1:, porém. matéria ,de:fa· pa?ll. p:revcnlr os delitos, ma$ p~jo vircrcl;úl'1a. no gabinete da v.lce-hderall- surg~u o Deputado Souto MaIor, to, quo ndo comporta regras tentlmento do medo, 'lua La fazem'la do Movimento ,Democratlco Br~s~_. tendo V. Exa. se Jevantado para aprioristlcas. Alegada a, boa. fé, taIs leIs.lelro. Era a primeira vez que and~v.g, retirar-se do rednto. deolarando_ cumpre ao julz aprec,lá·la. por- -"E' por uma fll.lsll. IdéIa (le 11tl-armado e jalllals em minha vida f1- me que o fllzia "para evitar qual- que nM lhe é. faCilItado exlmlr- l!dade que se !h'OCU1'!l I,U1)"l-lor umazero. um disparo. nem mesmo no Ta~Oo quer coIsa desagradável':' o que se da llpreclliç,âo tia. rel~~li.o ca~- ,multIdão de sêres sensJvels é slngu-de Guerra dí> Faculdade. aprov" <lcmonstra cabalmente' a sua dls- _ sal, para ser Justo na unpoSiço.o iarldade s.metuca qu. P~Ú3 '. e::..Derque ,f~1 p:lr decre~ (1930). Enq~een: posição de não concorrer. de, ini. da pena." uma matéria brula e malll!lna:ia: queto ISSO. os. l"lIlllOles ~e nova a". 5 clatlva prõprla. para a eclosão do E' o que ensina o Desembargador, s,e negllgenclam os motivos presJntes,sfio oresclam, sem pal~r, e do DepU- lamentável atrito" (doc n9 39) José Duarte, 11L Vomelllal'lVl à L,. Imlces capazes de Impl'oSSlouar ,o elrrtado Milton Reis OUVI. na tarde de ,," das contravenções Penais; '1'01. 1:'. pirltn humano de rn.:melra forte e du-17 de maio, a noticia .de que poderia •Também ao emi~ente, DepI!tado PllrLe Geral, n.9 232. ]lág. 2!H. rável. para empr:gar motivos remotostomar nova bofetada. Meu agressOr Baptista Ramos, PreSldente da Cama- Fora de dúvIda (1113,' cspi!C;alm:~l~" I cuja Impresslío é fraca e ,pnssageIfã.IJão abimdona.VIl. sua arma. Falhara ra dos Depu~dos. quando me pro- a partir de S de maio. eu tinHa razoes 11. monos que ,uma grande fOrça dea tentativa de cOllclUação do eml- curou•. e comigo'conversou .no ple.n~" para. me sentir em constanl<l per)go, ImagInação, que EO se encvnlra. 'numnente Senador Moura Andrade. O rio. afIrmei que de mIm nno partIrIa AS autoridades pa.rIa.mentaBs náo ti- prCjueno 11úmero de home.... sllpra oDeputado Geraldo Guedes explicara. nenhum. ata àe provocaçlio. mas que nham meios nEm modos de deiender aJ'astamento do objeto mantcndo-cme que me ,contivera na noite de 3 nlio po~eria sofrer nova agressão" a intanglbl1ldada de mlnhí> \10nrn C sob relações qUe o ac..'11;;n!am e ode maio porque tivera a impressãa de De hn multo. entr,etanto, meus aml- a integl'jdalle: de mInha. vida. As. aproxImam" (Dos de!llos e riM penasque o Deputado souto Maior estava gos pollUcos. especlalmentj! os da Pe_ ameaças do Depllta.llo S:lUt::l, Mau..! - bad. portugues de Paulo M. 01\­armado Bsse fôra também o temor nha, Vigário Geral e aavea. e que eram constantes, e chegaram a meu Ivelra - § X1l."'VllI _ p3gS.. 172-181de outras pessoas. durante os' deba- ~ão os met~oT df Almi~~nte AàlgUStO conhecimento a. cada momeuto. l:.ua. - EdJções de Ouro). ,'les no plenárlo. naquela tarde. E os s:mt~~a L";W~t~v;r~o e:rad~ ~- atitude, qurmdo nos cncontl·á~amo.l, F1ablttiado à' vlolêneJa. InclusIve naacontecImentos de 8 de junho de- Guanabara -êstavam Intere~ado e~ não deIxava \IUalquer ouf:ra lnterpt;.e- vlda parlamenla,r, proiolçi:>ES regI­monstram que eu teria sido abatido que eu os 'autorIzasse a Pleitearsml_ tação. sempre m.e pareceu. >\Ss,lm. que me~als nlt.:> s~nam bll:>l!n!es. como:por meu Inimigo. se náo me fôsse nha nomeeeão para SecretárIa -de Es o Direito Nllt~ral. de qlle fa.a aar- nã.o o loram. para conter ao-Dapu­dlJdo re,ponde1'. e também B tiros. à tado dlentê. das cdnst~ntes notícias l'aud, tomava !"'!ptlmo o p:>:te de ar- lal:1o Seuto Maior. quanllo be dI pu-

o" nova, desarrazoada e violenta agres- de q'ue o Governad~ protcnáj~ subs~ ma de mlnba pitrle. Nl"n~ut'm. dedas seese a agredir e a Jmmillmr qual-são, O dcpolmento do Deputado Mil- ~. ~ t~ I d I Qi)ll quer de seus cole l'ton Brandão. pejo que me consta. re. t1tuir alguns de seus auxi1lal'es ' A essas clrcuns~n~ as. po er al~, ~ gas, os qrm õ, o.en-

d t l- 1 esl tl ~ I li testar a bÓa fé de meu procedImento. didos em sua honra p:s~caJ, terJam:fere o que teria feIto o Depu~!I o da v IllPe os r. s 'taemP"áà em ran- Mantendo ~enl::Hça. c()ncteua~orla. o de se dtibrar ante 03 taprlches deSouto Maior sntes de provocar o Ida., dO-i lOSt'lU~, so;:ren e na • mfR[t, po- Egrégio Trlb1U1al d<í Síó.o Paulo pro- teu ofellEor. olerecenüo as f!lcas 11.mentável conflito. De~ceram ambos o er a. a ~ er s prOmeS$llS e as a clamou' . no,'R'! boletndns Uma alltutle 'destap1fmúrlo, fOrílm ao B!1llCO do Brl,lSU ~;~~leá~or::a~lll~o tocante aos, pro. _ <lE assim tlecld~., pllrque não (le acelta~ão da' reHera~,iio de oi';n~ie volt~vaf ll~';;'~~:;;~úc.~~n~~tgr~:~ No dia 17 de mâlo on'retanto' ha- con~egulu o apeJante prnvar que t!, CJ.ue fere' a dIgnidade de um J11,!mbro .pres;~.nn e - h- m d do Deputlldo viam sIdo unânimenient~ a.provadas nha Imperl091l necessIdade dz trazerI(lO P,urlamento, é que cons!gul de5­ao 00 no. a ca a o.' . d I 1 d' I t· em 'Seu poder arma oIensiva. ,SIim a rC8p~1!0 ao decOro parJamentar, OmaM~ltod Itt;1~. tE.stll.vaêlpot~lt~t:a~~~? :rf~~~a~e i,fd~ 1ja~et~nas;tÇ3~'d~~ competente autorização da autoridade Ivell qu-e os responsavels pe~a vlgJJãl1-Sall'-t o rcc,nd o e a e zembro de 1966. O problema do d1~ competente·~. (Rev, Tnbtr:; vol.171, cla. rJa sel:fur~nça pe;;soal dos meU1-men e urma o. ó j I d • 11 • . 'pág 101) Ibros não d1spoem aInda ,de meios ma-o dispositiVO regimental invocado' v rc o, a n a que .res.r o ao~ n"o- :. • ' terinls, para colocar os amea ado'(art 221) Impondo ao Deputado a católlcos. ganhara ardoroso e Ilustra. Contrario senS1/., desapar e~ a ln- Rorl"'o das li ez· iH ç s ao

, •ã d rda d mandato do defensor. na Càmara dos Depu· fraçao (de qualqu~r natureza), qUllI'. D gr soes av aut03 degrave sanç o a pe o Ir ' tados. Aproximava-se o recesso de do quem porta a arma oonscgu2 pro- !certas }Js.rlamenlares. vJolentos. o por­tem necessàrlamente uma celn apnr- j Ih IIlh . d t ' h' ó' le de arma da, pllSle' de um d"stestida A Câmara deve assumir 11 res- 11 o. M 11. sau e. por, ou ro lado, varo ccm.o ocorre na pr~senl·~ Ip - mêmbros pe.í'1llll e I t -pOllsallllldade de resguardlll a vida sofria. depois de sete anos C~Jtf as tese. que fómente 11;, trazta, l?or "1m:, nã:) constitui o~ ~cnJ ~maçado.··do parlamentar, que está llmeaçado. idas e vIndas semnnals. entre o Rio perlosa necessld.adc de d:~ndel-se Jamentar. pelo C(l~tr;JO,ec/octn~~:

função da Corregedoria com os ré- tIe Janeiro e Brasllla. Foi então que de novas agressoes, d~pols 1. sofrida ante li !JlosoIla de B I ' t~~rsos at,uals de que dispõe é. toda- comunIquei ao Deputlldo Augustc do 11. prImeira. qUando. dIslrnl10, fO! es- porte de armas é u~c~araa'"f :lIvlv., mn,ls r,lmbóllca do que real. E Amaral Peixoto qpe, ,se h~uvesse li borcteado de cost~ e sem pOSSJbill' llo' resp~lto ao decü~o arla ~~t~~Wao Serviço de Segurança, por Isso mes. anuncIada mudanca. eu aceltarl~ se dade de defesa e !evlde. Se llluitos divergem ~ess~ n!ll'ni _mu, apesar elas med1das determina. eonvlda.do, uma Secretarlll. nfasi:lln- 18. O porte de armn Iiíw deslustra ções do renovador dos estUdU8 da J:"dns Pêlo llustr'e Corregedor,não pôde do-me, embora que só uor algum tem- os homens' de bem, como acentuou. glBlação penal dos tem os ínodemosevltf'r oue pu f/le"p orrretlldo nor dUlls co. di!- ntlvldade parlamentat:, Mas, em palavras eloqUcn!es.' C. Beccarla, outros a julgam le ItJria a'é er rivêi.es, em 3 de maio e 8 de junho, C;:lmo Jn~orma o dIgno Presidente da, em seu célebre t;ratado, que revolu- ponto, como; POr 'ex~m lo Ma'" clort~Pelo D'plltntlo 8011tO Milior Assembleia LeglsJatlva do Estado da danou o DIreito Penal dos tempo.! mo- que tratand d' L I pP. ..I' ,, . Guanabara. o momento nno era o _. o a e enaJ Hallana.

15 - Um tlcl'olmcnto. da maior opoI'túno (doc n9 40l demos. palavras estas tao despre- que proJbe o porte de armas ptlU-vn11a, pela llliltlSpeleão de que se 1'e- Estando em' Ml"tnl' na' última se zada.s pelos )2glSJadores ~cmempo- dera: 'vesle. l1. comprovar o est.ado de per- ma~ll. de malo. como convidado d; I"lIneos. Eis o clal]JOr do grande .~!f- .-."0 Fundamento da lner!llllnaçãomnnente llm~R~a em Clue eu vivia, 1'$- honra da CDnt~r1eraclón de argal/I- no,ador, da lei penal, depois do .é- é dlscutlvel e certamente naa estatá ""prcsf,ono docum~nto .n9 36. da 'aci01:es T1ltistlca. /lI! la A .nerica La- eUlo XVIII: , errado Bt;:ccaria quando ob~~rva que

,lavra [lI> nQvo<!nr\o C Jorni>llsb Edl· Hua ICOTAL). f;em' quall'lt1er I,nus :-: "E' ter Il.i?da idélllS íals~~ de a prol,blçao de_que acima se trata5io G~':'lo~ de Matos: ','lara os cofres .núblicos. teImeI a Inl. utllldade sacrIficar mil vantagens aproveita mais aos velhacos que às

- "". no dIa, 5 de .jUnho en- f c1~Uva de dem~rc'he,~ "ue me p)ssl- reais ao temor de uma.' desvllntagem p,csaôas bonestl!'s_ porque tais leIscanlrel.rue. M5ualwente, cOm o "'1itarJam násS1r alo:uns me$es no es- ImaginárIa ou pouco Importante. pioram IIS condIçoes dos lts~aJtados.DeDutuno Souto MlIlotque vinha, f~~.nl',elro. 'pm '",;005" cultural teupo- Não. teria. certamente ldéllls jusms melhoram as dos l1SSaltantes, não dI­com .eu filho Jll"x Souto Maior, "ária. _ c(lmo t,l1do oportunamente quem des~jasse tIrar aos homens o mJln,uem os homlcldJos. mas os mul~em (lIrp~ão ao PI~bárl", llroce· n-nvnt'l'l. ~e nece~sárlo.. fogn e a agua. porque êssos dois ele- t pbcam. J?Orque maior é n cohIlaltça,dent N'O Anexll 'h Câmllrll, Per- No dJa 8 d~ ll1l1ho, men uropósito mentos causam Incêndios e inundn- tiO assaltar aos desarmados do quegllntel,lh~, entãf): • era ri mais nqc1f1cO de todos, o de ções, a quem so soubesse lml1ed1r (} 1<l~S armados" (Dlritto ~nall1 ',;.. \t[lJ.,- Q Sr. v~l fazer'o ocõrdo ,com v~al:>:r flllm Silo 1'.l11110 11 fim de as_ mal pela_ destruJção.. Podem consl- 2·

A, Tomo U - 3.~ edição - 11:148 _

o De'1uhc1(l Nfl~on Carneiro? ,01stlr"'" C!t!'R",PI",'O r!<l fil)'lq do Depu- derar-se jgualmente como, contráTill.$ IJug. 1.1131. , ''o'",'o? - ,,0"'10nrl~jl-'np fole +'1d" U'VS!I'S Clll!"l!l-Ães. E !lO llbari. ao fim de utllldade as leis que proi- Os textos legais, assim. sobre o porte

-, "0'1 dar oufro sÔco na cara 'Ionor ,~s~e 11'1."""0, ]e"<J r~lIr~1 pas- bem o porte de armas. poIs ~ó desar- de armas devem ser prudente 'e :11­di'~~. "r .:em n~rl1 fi iMo (lo .'onelro, nO mam (} ,cidadão pacifico, ao passo que lIOàvelmente Interpretados a fJm -da

D:t" HI>, d~3Pedll'-me srm mqls "l"lofA.·('11e" rio "'P"""" rllo, li fim de deiXam o ferra nlis mãos elo. ceie- que não venham a se transformar em 'pe :;;unto.s e sem dar. também, assistir à filhinha enferma. rl1ido, bast11,nte acostumadoiJ)W'; viÓlar Incentivo dos truculentos e em des-

fPRE8m:fl:NcIA DA TI.EPtlT'~

P.T"r:lT fOrro

497D Quinta-feira 31e=

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I~ Agôsto de 1%7

2110: lIJilll,çaO doa l;omens PllClI'lOOS c Igltlmo desde que, entre outras COI'-I arma, no edIfício do congl'esso, ainda, nando a Câmara dos Deputadas. Erasereno:;, ncostumados a obedecer r.3 dlçôes, ocorram as seguintes: que dela nuo venha 11 1n;:er u~o, u um local ,\lltuaao aentru 11:1 l'aluclOlcl~ UO oeu Pais. Ninguém, quc conheç&. a) as qualidades morais do acusa- ,oeputado perdcna o manClalo, en- uo Congresso, mas ae acesso u Locb[, autot'idnde de Magglore na área cio do, a sua Ind,le paeltlca, !l sua corre- quanto "o aliCIai das. Ívrças armadas a gente, Inclusive ao puolico, (IUe seDll'ello penal, pode desprezar as ad- ção no meio social em que atua' romente perdera o po~t~. e a. patente [lll1ge as agencias do .tlanco do l:lra­vcrttllcias do ilustre criminalista ita-- b.1 a circunstância de que eslá em por scntença. conClcnatona, pMsada sll, da CaiXa ECOllum,ca Federal eliano em tudo semelhantes às de );lerigo ,na sua ;nlegrICla~e flsíca e na ~m )!IlgaClo, res.ri,lva tia liQertlade "o Banc!! de Cl'l!llL.o .liea!, ao 6lI1ãofleccJr!a ' Slla saude, e o unlco melO, de IjUe dl,,- mdlvldual por mais de dois anos" e de l.lal'lJelr:l, a cllueua ue engraxate,

lD. Cumpre, em assunto d'J ta- põe. para vcncer tal perigo é o POf- o ~un~ionurJ[)~, publlco vltalJclo so acs gablnctts ü~opar.J(jos, e.c/ -!"ra,IlJanha relevãncia nao perder de vista te da arma. que traz, arma esoR qc;e 5era demltldo em vlrlude de scnten- ,e e, o caminlJo (lvS serVIços mémcostl. lição justa e ~cnEata de Gerraud, só será usada p~ra a sua defesa pe. ça J~dlciaria" (arts, 94, ~ 2Q

, e 103, 1, das duas Casas tio congre.so, ire-que fi seguir wrá reproduzida tex- soaI. . aa Consttulçao' . <jucntntlos pur per:s"as t;.;tranllas atunlll ente' '21. - E' dever invoc!\r, ainda, 1'ur Se for pl'Ocmmado, como firme- ...,amara dus Depucauos. Ali Í]a~ se

I" • orte de tod es />cle de fôrça dM circunstânCIas do fat::>, mente esP<;i" que a llrma que pona- "eallZllva nenhum ato par,amentar.v.r;;a IJ~O ~ proibido per: lel.PQuando constantes e recolhldOll no inquérito, va foi "Iegitnnu jll~trumenlO de uma Pa~a que "oSl:a ~};CL'Jcll~l!J,. bCllJlOrn I!ste ponto de v.sta é precIso dls- a re'lra do arL 8q da Lei das, Contra- defesa legal", fazendo de.~apareccr"a PI'7sll.!en-e, aqulJate o ~"l>geriJ quóltln Ir as nuas aparentes e vençoes, que assim preceitua: - "~6 Irregulandaoe Oll seu porte,_ que fOI serlR mtel'prelar a exprrlssll... "C<JIlI­dej~~8i;'a;• 'que não se tornam ofen- caso de Ignorância ou de errada c.om- cuperatl,a peja necessIdade do 1160 con- cJO da Câmara.' como senco qua.qucrI)ivas scna'o por acidente, e <<$ armas preensão da'lel, quando excusáve~, a tra uma. agressao .imin~n,e e inj~,sta" dependênCia sujeita ao Jlollcllln;em~ojrusira e ocultas que segundo Ullllt tlena pode deiXar de ser apbcada. (Ac. do Trib. JUot: Sao Paulo, Re- tia Casa, ter-se-ia de COnClUI! que

, '.s '_ Tal regra foi aplícl\da pela Segun- vista dos TribunaIS", relator Costa nnda <cria a ser apura:lo sc o ponepreS\llJçao legal, podem f~"ultll.r a da Câma.ra Criminal do Tribunal de Manso, vol. 223, pligs. 62-3), a cas- de arma fô;;se constatado alguns me.llef.rre~a~Mprf~e~~~s~I~~;ll~PI'?s Alçada de Sã, Paulo na seguinte hi- sa.çá::> do mandato que. pela terceira tl'OS atUante, no lado do Sen..<", .l'e-po C ~ .. ',pótese: _ "O apelado levava con51- vez consecutiva, me conferiu o no- dera!.J)fccnllçno, utJJ.à seguranl(ll. üe eaela go uma arma de fogo, sem autoriza- bre povo carioca, ímportal'lll, com a Olw'ulillím, os mUlvos que leVI<ramwn; éle e, entao, de d~elto natural ção legal. Teria mesmo sacado dela e devida vênia, em desprezar a vontade a Câmara doo Depl<talJos a upro~arpara tudo o mundo. E sómente ~ feito' ameaça. contn. outrem. Ttrl~ de 28.946 eleitores, que con!iaram tal dispOSitivo Ilao Jus!lfil'a:n a a!4­PTort~t"d~ISA scgUnd

tas qtue ed llfIJCltg.t ainda dispara do contra uma lâll1PudU suas esperanças em minha açao no ullla In,erpretaçao, amllhS311na e por

( ral", .I"onque e pra lque u r.l da lIuminaçã'! pública. Estas duas Parlamento. ;sso. desacertaaa. 'FrUnçat8 - 4.9 vol. - '2.~ ed!., pá.- ultimas infrações foram afastadas 23. - A Câmara dos Dcputados O pOI·te de amla, I:J l~el'.l referi-elna .737 - ,n. 1.772), pela Sentlmça recorrida e a elas nua aprovou, a semana IJIlSsada, judlclo- do, poderia call1clel,zar, 110 m:txnno,

Llçao preCIosa que adverte aos Jui- se refere é. apelação d~ Mlnis!érlo PU- so parecer da Jlustraua Uoml&suiJ de a contravençau penal, S" de J1cen~aZoes qUc n defesa pessoal de cadJ., um., blico. Resta. assim" a contra'le~ção Constituição e Justiça, da lavra do para andar armado J,(,ce.s.;itass~ oamcu\,·ndo pelos truculentos, con- do porte de l,-rma, que está' plena- nobre Deputado Wilson MarLins, ne- parlamentar, Mas, dala, venia, n~()scnte o portc de armas, e consen,e mente provado nos autos. gande Ilcença para processar o Depu- fere o decóro parlamelllar.'em nome do DÍl'eito :ç;aturnl,. que ~e Ocorrc que o acusado supunha pu- tado José Dias de ,liacedo. O duuto 25, A oplmao puolJ'.;a llaó levou oconfunde com a própna dlgui1ade Wl der andar armatlo, por ser :full,cionã- relat:>r acolheu a defesa do represen- epis6dlo a débit:> aa m.Lltu,çuo par­pessoa lmmana.·. . rios d:> trãnsito ASsim, :ew. apllca- tante ceareMe, ao alegar a aMéncla lamentar, de tal ,form:. esses descn-

NIlO alenta poitanto, contm o de- ção no caso o dI~\losto no mencionado de tiplcidade ou inadeqUação típica tendímentos atingem ,~ totlCi~ os mdi­cbro parmmenLar o deputado que ar!. 8Q" CRev. dLs Tris., vol. 209, pil- da infração penal que .lhe era atri- viduos, sejam OU não congressista".perma.nentemente- a.meaçado de hu- gina 320-321) . bl.ida. - ' I!: a nnprensa colabura nJ Oll:.súcm.rmllhação f1sica por outro membro Ora, no caso dos autos, nlngllé.1J E' das razões de defesa êsse trec.ho: as duas causas, como demonstram,violento da Cámara, que já o agre- põe em dúvida o perig, que estava "Embora, ainda hoje, o crime pre- entre outras, as publlcaço~s jvmasdlra pelns costas, traz ostenslvamen- correndo a minha vida, anteriormen- visto no ar!. 16 da Lei de Segura:J\a c:>mo does. ns. 41 e 42, da impren...te uma arma de fogo, porque "sta c o te agredido, de fi'rma. Inesperada._ c Nactonal (nQ 1. 802~5a) seja um (,e- carioca.únIco Instrumento viril capaz de lhe .brutal, pelo Deput~tJo soutú Maior." llto formal, para sua tipicldade s~ fll~ 26. - Tantos desgostos a m..aren-resgulIrdar a integridade fisica amea- E' mIster, outrOllslm, referir dois a exJgência de intenção crimlDv~ll ela do l'adl'e \\ntónlO Vic,.." ;w" nl'-Çada. Ininterruptamente. Trazer cl,n- Acórdãos do anUgo Tribunal do Ois- Tipo é o conjunto de elementos do goclos públlcos causou a EI-Hzl, queolgo uma arma desta espécie, por tI'lto Federal, qua.nd':l éste se encon- fala punlvel descrita na lei penal e, este pensou em faze-lo bISpo, m&~ lisentlr em ríseo sua dignidade pessüa.1 travlJ.. na GuanabarA, e que são mcn- dizendo com Beling, "a imagcm re- sacel'dote rccusou a gJ'aça, :iJZCl1UC;e ate a sua vida, mo pJde "onstll-llr cionados por Galdlno Slqnelra, quc os gUlndora li qUlll tem de ajllllU\r-;;e o - "Que nÍlo tinha cill:t Majes.ar.eunte as 1'essoas dignas e serenas, um critica, todavia. Tais Acórdãos resol- fato para constituir crime", tantas mitras no seu rem:>, pelasIltcniac:lo contra o decOro palJalllen- veram: "Nas contravenções sendo ,"Típleldade e essa conformidade do quais êie houvesse de trocar a pu­tal". admisl;lvel a justJIlcat-'va de boa-fé, fato âquela imagem diretriz tl'açada bra roupeta da, Companhia de Je-

20. Os nossos Tribunais nu,() apli- da falta de intenção l'rimlnosa, me- na lei, é ao cal'llcterlstlca que 3pre- sus; e que se chegasse a .ser tão grau­caro ccgamente o preceito le"ai, que nos quando se funda n", Ignoràncla sênta. o fato quando reallza e<>ncrc- de a sua desgraça que a ''':UHljJ:',lllJaprolbe os porte de armas. O próprla da Lel, por iss::>, o port~dor de arma tamente Q tipo legal" (lJlreilzl eenal, o despedl.s.se, da parte de fu<a dasMinistério Público acolhe, en..ro nos, proibida. sem prccedentes Judiciários, pág. 333. Tomo 1, ed, de 1956 suas porias se nã!> apartaria Jamalb,115 pondesaçõ~s de Becearla, Maggiore e que deu ril20ável explicação do use, Annlbal Brul1o) . pmsevel'ando em pedir ser outrá ~CZ"e aarraud. Valioso, neste sentido, é. da dita arma, a necessidade de de- No caso dos presentes autos. a In- admitido nela. senáo para religioso,oAcórdüo da 3.• Câmara Crmllnlll do fender-se de assaltos que se reprodu- fração é também forma.! e não dis- ao men:ls para selva dos que a eram.Tribunal dc Justiça de Sào ?amo, que zlam no lugar em quc residia, deve pensa, Igualmente, a iipicidade. Sem Que se nem para servo o quisessem,manLcve a. absolvição de lo~rancisco ser absoivida (Acs. da Câmara Cri- os elementos desta. a infração não ali estaria sem mais allmenlo que oDuarte Teixeira da contravenção dO minai do Trlb. Civil e Comercial, de existe. _ seu pranto, até acabar a vída juntoporte de arma de fogo "de con1'or- 28 de juiho e 24 de novembto de Que elementOll sao êsses, da tlpl- daqueias amadas portas dentro dasmIdade com o Parecer' da l'rocura- 1897)" <Direito Penal Brasileiro, Par- cidade? quais lhe tinha ficado a alma tórtu 'daria Geral da Justlça, que adotam te ~peciai, pâg. 899, n9 583. I - E' a~nda <;Ie Annib!,1 Bruno.a ilçã::> <Padre Gonçalo Alves. Vi51a do Pa-(Reli. dos Trlbs., voI. 176, p~g. G7J. edlçao de 1924.1. (op. Clt., pago 337) reproduZl~a na dre Alltõnlo Vieira, "Sermoes", vol. I,

Nessc parecer. declara, tcx~ualmen- A legislaçã~ atual é, sob êste as- defesa do nobre Deputado Jose DlM ed. 1945, pago XLIV.1. ,te, o Dl'. Procurador-GeraJ: pecto: mais benigna, porque, eonfor- de Macedo:. Para mim, Exmos. Senhores Mem-

" ' d . me ja foi precedentemente [elatado, o "Multas vêzes a fórmula eto tipo se brOll da Comissâ, Especial, o. Cãmu.-- DIsse o Promotor na au Il'nela art. 80 da Lei das Contravénçõe.s 1'e- compõe não só dllS condições objeti- ra dos Deputados é a CompanhIa de

'!ue o RCUSllt!O portou arma, pelo pe- nais declara que a ignorância OU vas do fato, mas de elementos sub- Jesus do Po.dre Antõnlo Vieira, PorlHI~'lCtra urbll1lo de Iporanga <tis,), errada compt'eensão da lei Impede sua :letivos d~ agcnte. São casos em que isso a tenho procurado honrar, ain-

,I engano. aplicação, em matéria de contraven- a lei toma em consideração o tiln da quando não figurava entre os seusDiz o. primeiu testemunnn: çõe.r. p( r conseqüência, o ponro de visado pelo agente, fl intenção, o in- membros. Por isso a tenh::> defen-

". " e um homem direito, Incapaz de vista - tradicional dos Tribunais bra- tllitO quc a animou na prática e com dldo nos instantes mais dlflcels deproVocar alguém, e, se-cal'rego. arma sUelros c no sentldo de considerar le· êles vai integrar a composição do sna prescrvação. Por isso, ofendido,é arena., para d!!fesa contra blcÍlvs gitimo o parte de arma.. como no casa tipo". . _ injuriado, amarguei a humilhação,do maIo, e que nao a carregava para dos o.utos, ostensiv:> e Justificado pela (Projeto de Res,luçao n~ 17, de 1967, sem procurar ° revide;" Tudo fOi inú­Ir Il cidade" (fls.). boa-fé e pela suposição razoável dt, pãg, 7).' \.11. Estou certo, entretanto, que com

No mesmo sentido o depoimcnlo da que tinha a vida em perigo. Foi de acórdo com essa lição, e, as 11 graça de Deus, não se me fecharãotercell'll testemU'llllt: 22. - N.ão_ escapará, .outro~slm, à de Sa.bino Júnior, José. Frederico as portas desta Casa, dentro das quaIS

"A prova testemunhal basilar da d!Jt\,a Comu;.~ao que o dIspositivo ~e- Marques e S.algado Ma.rt!~, que a (me) tem !Icado a alma tôda.incriminação ampara ampla.mente a l?;lmental, aprovado em instante sm- d.outa Comlssao de C~~tJtUlçao e Jus- 27. _ Aceitem Vossa Excelência e1JnlClvra do 'cu ado guiar da Vida parlamentar, terá de t1ça, acolhendo o iUCI~:> parecer do us demais Membros dessa douta Co-

n s . . ser apllcndo com tôdas as cautel!lll, Deputado Wilson Martms, aconsellJou I sã Es I I el ot t dPalavra, allás, que merece crédl- exatamente porque a sanção prevista o plenário a negar licença para pro- m sis o I Pcic a ~ m lS pr .~ os _ a

b: "indubitAvelmente, favorecem ao (a cassação do mandato) atínge a cessar o nobre, Deputado José Dias de ~a NeÍs~~a ~ar::iT~a e ConSI eraçao.ncusado as belas qualidades morais l'epresentação popular e ultrapassa Macedo. .que o exornam, c a respclto d~s quais asli.'.:n a ;-.:.ssoa do parlamentar • Esta é exatamente a minha situa- Rcssalvo as ent.rell~~as""e os cr~~depuseram, untinl.memente, todas as Ocorre que as conseqtíêncins do ção. ~Istas parlamen",ar~,s, a h,:mra..,testemunhas ou vldas... (Sentenças, porte de arma não são nesta opor- AO portar' n arma, nenhuma Inten- MIlton Tavares, Edgard Torres ,11s. 1 t,unidade, examina.das pela' Câmara. ção c.rimln?sa me animava. Visava "eu:' ufó~~e', "de Moraes", "a absol-

"Morador no sertão" tlnna arma mas o só fato de p?rtá-Ill., ainda apenas à. defesa de minha Vida., amea- viçao. de • Data supra, - Nelsonpal'fl ir ao mato, Não a trouxe â ci- quando dela nenhum uso se faça. çada.. Tão-sõmente isto, e nada mais Carnelro.rlndc Ws.l. "E' bem verdade que O porte ele armas, por qualquer in- do que isto. ATA DA 6' RlilUNIACl11erece acolhida ~ argumentação,' no divlduo, fP.lll ,licença da. autoridade 24. - E' certo que o art. 221 do ~sentid:> da necessidade do acusado competente, em qualqucr lugar fora Regimcnto Interno refere-se ao "edl-. Aos vinte e oito dias do mês deprevenir-se com uma. arma, dos peri- de sua residência, constitui corttra- flcio da Cãmara aos Deputados'~mas junho do ano dI: mil novecentos e se.s.gOS Que a. mato. oferece" (Senten~a, venção penal, punida COllJ "prisão [a expressão, no caso, comporta algu- senta e sete, às vinte e duas horas11s. ). <Ibidem, págs. 96-97). [SimPles, de quinze dias a seis meses, mas c~nsiderações, e vinte e cinco minutos, na Sala. da

A cJcclsáo supra é de maIor jmpor~ ou mUita, de duzentos rol! réis a tri!s O lamentável e não procura.do epi- Comissão dc Educação e Cultura, pre-iâllclJ~ para o caso, uma vez que nela contos de í;éJs, ou ambas :mmulatlva- sódio' de 8 de Junho não ocorreu em sentes os Senhores Deputados Henrí­se salienta que o porte de arma é ie- mente"~,~nf)t;, 19). i".l:io só pOrte de nenhum local onde estivesse funcio- que de La RocqueAlmeida, Presiden-

Quinta-feira --31, I

DIÁRIO DO CONCRESSO NAcIONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4971

ta; Erasmo Pedro, Rclato.r; Ary Al- Iperda de mandato de ~eputado ou se- substitutiva, ao conceituar o porte Souto Maior deu mais um tiro, mas ocúlltarlL, " FIgU6U'edO Correia, ,..1em- nador, nos segUinte. termos; - como falta de decôro prlrlam~r,tar, declarante teve a felicidade de <lbri­bros, a Coml.são acima Indicada l'ea- "Art. 37. Perde o mandato o depu- segundo a consignado no art. 2.21; gar-se atrás dn coluna, do alt(l clalizou a sua UlClma reuniao. .Lma" tado ou' senador: "o porte de arm·1' de qualquer es- escada; que, nisso, ouviu voz;s. De­aprovada, sem rescrições. a Ata da I.- que Inf1'í~glr qualquer das prol- pécie, no edifícío da Câmara dos clarou, que, no momento em qU~ pro­reunlilo antenor, o Senhor Preslden- blçoes estabeleCIdas no artigo a~e- Deputados, oonstitui falta de decôro curava abrigar-se, viu que o outro s~t~ conceueu a palavra ao Senhor rior; ~ e- parlamentar, e, cOmo tal, pUIlldo com deit1:lu no chão; que o D~puta:io SoutoDeputauo l!.rasmo Pedro, que proc.e- 11 -:- cujo ~rOced\m~nto fô! decla- a perda, do ID3ndato. (art. 48, f 2~ N\~iOr não caira '1ttlngldo, porquedell entao a lelLUl'a do seu Relatorlo. rado UlcompatlVel c:m o decoroep,w- da Conslílulção Federal atu-lI inciso quem cai ,atingido cai desordenl1da.-concluindo, no seu parecer, não seI' Jamentar. _ li, do art. 37 dn, Carta vigente). mente, e, pois, êle come> que se ani--apllcavel a sançao da perda de mau- TTI -' que deixlLr de comparecer li. 3. Anie o pl'cceite> Ce>mtitucional e nhava no chão para dirimir o camp:>dato, em face da existência-da legl- mais da metade das sessões ordinárias a conceltuo:lção regimental citados se de alcance do tiro e restríngir a suatu.na. «etesa , putativa, no porte de LU -CU111ara a que pertencer, em cada co~oca o chovante episódio do dia 8 posição: que- o adversário at.ircu e éle.arma pelus Senhores Deputados Nel- periodo de sessão legls['ltiva, s~l~o de junho passado, desfecho de uma pDr feJlcid'lde. ansioso por que o Se­son Carneil'o e Souto Maior. A se- doença comprovada. licença ou miJsao desavenç>1 parlamentar que extrava- nhor do Bonfim o salve sempre deguir, o Senhor Presidente deu ciência autorilnda pela respectiva C,asa ou sou o limite das lutas 'politicas. para uma violência dessas, conseguiu cs­A comissão, do conteúdo do vow do outro motivo relevante preVIsto no' invadir o terreno da animosidade pes- oonder-se atrás 'da pl'astra; que ainda._Senhor Deputado Dnar l'J1endes 4!!", R·~lmento Interno; soai em que a honra de_cada qual foi ouvíu as vaze; do Deputado Máriopor motivo de fôrça maior, não pôde IV - que perder os direitos poliU- considerada em jôgo, e pal'l> cuja de- Covas e d:> Senador Aurélio Vianna:comparecár a rel;!mao, voto eSte r"vu- COSo - - fesa, desgraçadamente, vidas foram "Vai embora.. Nelson". Decl'lrou. De­ravel ,as conclusoes do Senhor ReJa- § 19 Nos casos dos Itens r e rr, a ameaçada:; e Sanf;Ue derramado na clarou que tinha de cobrir' sua retl­toro crepols do que o Senhor Pres!- n'rda do mandato serâ dec'alllda, em insensatez da dispUtlJ. rada, que se.defendía e, então, d~u odente leu o s.eu voto, no qual, expll- v:>tação secreta, pOr dois terços da A cen(\ trágíca. desenrolada no sa.- última tiro, o 'quarto, para o alto,cando as ra~es, por que negava. no Loámal'lI. dos Deputados ou do Senado guão do edifício da Câcarà', em frente exatamente para poder descer 'lS esCf1­~omento, apolO II formulaçao de Pl'O- l"cd?ral, meo!> nte provocaçâo de q~al-I-à Agência do Banco do Brasíl, fron-: das, Cl:mo era sUa intenção, mas queJeto de .Resoluçao para d-:clararl a quer de seus membros, da respectIva teira ao conjUllto -de Sa"15 onde se ainda veio outro tiro:' que, então. emperda dos mandatos d"JS dOIS par a- 'Mesa, ou de p.lrtld~ p:Jlítico. . acha insf,llado o M. D. B., e o Ga- meio a enorme gritaria, quis dar ou­ment.ares desavindos, entende (jue o § 2~ No Cl\SO do Item lI!, a perda bínete de S.U Llder é narrada com tro tiro'ainda P01ll cima, que seria oPIe.nario da Câmara. não st':, d~via J~I~: do mandato poderâ verificar-se porIdivergência pelas testemunhas ouvidas quinto, mas que, aí. a arma encren­teolpar ao pronunc!amen, a ~II provocação de qualquer dos membros na Comissão E.~ ecial incumbida de MU, não atiroU. Que, nesse momento,tiça -sobre o .lamenta""l J eplSódiso, ~e: da Câmal'a, de partido pol~tico ou do apuror o fato e s~as ImplicaçeS cnmi- êlé estava. desarlríado, à mercê do ad-gwram-se com. a pa avra os· en lO primeiro suplente do n<>rtldo e será . d .~ d d t d ve";a'rr mas que acha"1 poder conrcs Deputados Figueiredo Coreria, qll~ d " ~ I M "d- C"mar' a, nalS, ando elo"a u!l1 ,e>s ~pu a os " v, ". -acom anhou 'J voto do Senhor Re-' eCvsa"a· pe a es.J a a a. envolvidos, a sua propna versao. fiar em que estivesse sua deíesa ga-lator,P e Ary Alcântara, qJa se ma- que perter:.cetr 01 reprctesfentante, asse- Em!Y.lra ~ fato considera!1do infrin- rantída, pois ouvira os gritos de Au-nifes,ou favoravel a que se aguar- gurada a as e pena e esa. t ,;>;ente do. art. 221 do Reg"mento rn- rélío Vianna e Málio Covas, os doisclasse a solução do Poder JudiCIário, § 3Q

d Se o~orl'el o ::-tso do d~;r:;rilà temo, passível de determinar a perda líderes do seu_ Partido e acreditavapor entender que qualquer _conclusão a per a ~~~iv:~.J~:"lCa e . ' do mandato, por ce)fice\tuado oomo ~~~t~~~;~,)~u:,Vít~~t~~,e d~3~::,;S~~da comissão, no momento, sé a.nteol~ pe a r~p, !. 1'. _ t I _ "faUa de decõro 1>ar}lmentar", seja.paria ao julgament'J criminal. O l:le- O dlSPOSltivtO, -esp.c flC>b~medn e o n o SImples l1ort... de arma 110 edi/lciO da costas a escada e a.brígou-se, com onhOl' Presidente anunciou então que, olso II do ar . 37, ?cm ma (I ~om o Câmara do,q DCPlLtC1J$OS impossivel é revólver já sem pe>der funcionar., por'lJor trés votos contra dois, a ComJS- seu § 19, repete o pleceito c;on.tl~o no dissociá-'o do episódio culminante do alguns instantes, atrás de uma llas úl­são oplltou - pela não cassaçao de>s § 29, do art, 48,. da. Constttulçao de dia 8. e dm antecedentes que o motl- timas pilastras do saguão. Ind'lgou­mandatos dos Senhores Deputados 19~6, qUe yersava. ,varam. Por isso mesmo, merecem re- se a si mesmo por_que se abrigou ali:Nelson Carneiro e Souto MaIOr, inde-· Perdera, igualmente, o mandlto. o. p;istro J:'1ra exame da conjillltO e das que pOdia ter ído embora, mas nãopendentemente da manifestação do d~putado O? o sen,ador, cujo proce- circunstâncias do) infração apontada, estava certo de aue o outro não con­Poder _Judiciárío. Após ('ongratular- dlmento seJa .reputado, pelo voto de os depoimentos dos desavindos. tinúasse li. allressão, mas, 00 c?ntl'lírio,se c:>m os demais ~omponentes do 01"- dois terços dos ~embros da sua cft- O Dsputado Nelson Carneiro, de-, se ain?a atirasse, enoontrr.trIa outra.gão pela cordialida.de e compreensáo mal'a, Incompativel com o decôro pondo na Comissão Especial presidida vez em rampo aberto o declarante quecom que decorreram os seus traba- p>Jrlamental·." .. pelo Deputado Aroldo de Carvalho, talve~ não tlve.~s,: 1). feJlcida~eque.teve,lhos o Senhor Presidente encerrou O Regimento Interna, em materIa disse que ao sair do Gabinete do de saU' ileso. ReIterou a aflrmacao dea, l"éunlãO, às vinte e quatro h<\:'as. I de decõro parlamenhlr, e,tabele~eu M. D, B.'. encontrou, a poucos ll'IS- que pe!~ prim~ira. 'vez na vid.a .atirou fjDo que, para constar, eu, CelSO Ri- normas adjetivas p_ara 0. respect:vo sos da porta que dã acesso ao corre- ConSegUIU atIngir, o adversano:,. quebeiro Bastos, na qualidade de Sccre- processo de ~p~ra.çao _e JUlgan::~!1t~ dor-S1lguão. junto à escada que con- nunca, atirara na,v:da. nem no Tuo de,tári':>, lavrei a presente Ata, que I'al conforme a dlsclp'lmaçao do~ ~ t;g o duz ao 1!alão de espera do plenário, os ('4"~Tl'a; aue o umco .e»-me p.m. queassinada por todos os presentes à 209, 21º e 211: que, Pll;I'lJ ;nalor c_a-~ Deputados Souto Maior e Milton Reis, passar~ por deoreto ~Oi-em 1930, esse!reunião. - Henriquq deLa Ilocque. reza, sao aqUI transcntos, e que de tal forma fora surpreendido os pnmelos no, Tiro. de GuerraPresidente. - Erasllto Martins Pc- Art. 210. "O processo de perda de com a presença de seu desafeto que da- Faculdade de DireIto: Que. por­dro, Relator. - Figueiredo Correia, mandato. de Deputado, por proce~~- dl!'3ejou reCU'1r, não lhe sendo no, en- tanto. foram ~sses os primeiros til'osMembro. - Ar1J A/càntara, ~embro. mento mcoll1pa~i~el com o de,~ot.o tanto,possivel. Diz ao depôr:' que deu na VIda, Voltando às OCOI"-- Cc/so Ribeiro Bastos, Secretârio. parlamentar, sera lllstaurado Ipor ml- _ ' . , rências, disse que se abrigou all um

ciatíva da Mesa, ou mediante. repre- ~EscJareceu que. nao podl~ vc.Jta:-. instante: ("(ue o revólver erl!. epenasJUNTADA sentl1ção flUldamentad'1, subscrita por pOIS ja .Unha iniCIado a. cammhada, um simbe>lo por<'ue não podH, atirar;

LideI' de partido, [ou cinqüenta Depu- que, então, tomou uma atitude de cau- que. crendo' que sua. defesa estava. J;a-Aos trinta dias' do mês de junho tados. _ tela, como era natural e em vez de mntlda não tinha intencão alguma

do ano de mi} novecentos e sessenta .. § 1~ Tomada. a iniciativa, 0!l, rece- pasror p~la. frente pass.ou pelo outr~ de ataq~e. e apenas sede!endera.; qU,ee sete, por ordem do Senh?r Presi- bida ou reoebida a representaçao. será lado entle eles e o Banco do Brasll, então saiu inda"andG-se qUe tlnhi.dente desta Comissão Especial, jun- nom:eada pelo presidente, uma co-. que, nesse instante, êles .se voltaram de fizer; 'que ouviu uma gritariato aos autos o seguinte: Q Reiatórlo missão E3pecial de oinco membros, e o DepUf11do Soutor Mal~r disse al- imensa confusa Expôs que num mo­e respectivo Parecer do Senhor Depu- que se Incumbirá do processo, é (lpre- guma C?lsa. que acabava com "negro"; mento' dêsses. á impossivei que umtado Erasmo Pedro e os vores dos Se- sentará.' afiml o seu parecer à Câ- que, eVld~ntemen~, e~a outra ofen~ homem, 'não preparado parn tal fato,nhores Deputados Henrique de La mara, , que.rec~b;::- _c, então V1~{)u-'Se'para ele possa recort'llLr o que se dizia: queRocque, PI'csldente, Dnar Mendes, § 29 Apllcam-se aos trabalhos da e dl"se. nao, Souto, ISSO assim nao ~Jíu com () revólver não ape>ntandoAry Alodntara e Figueiredo Correia, Comissão Especlal'prevista no pará- pode continuar"; que {) Deputado para: ninguém. mesmo porque sabiaMembros. Do que, para constar, eu, grafo anterior, as. normas est.:'pelect- Souto Malo~ tentou então agredi-lo e que a arma era inútil na sua m~_o;Celso Ríbelro Bastos, nl!. qualidade de das, de referênCia à. Comis.ao de êle conseguIU, d~sa . vez, vlb!,ar-lhe potou-a no bô1s:>: que t.omou um taxlsecretá~lo, lavreI o pr-:seJ.1te têrmo, Constituição e JustiÇ», nos §§ 29, 39 Ut\ll). bofetada, Fl'lSOU que, eVldetrte- Due nasoava. e foi embora pal"ll sua.que assl:t? - Celso RlbelTo Bastos, e 49 do artigo anterior. mente, se. êle lhe dera uma, {) Decla- residência de onde saiu pare. virSecretá.rlo. § sq O parecer da Comissão E~peclal ran~ lhe d~va outra; que, '? ~êz com presta': estas declaI'açÕes

AREC DO .R.i!."'LATOR SENHOR sem discutido e votado em sessao se-. a mItO direIta, que el'J. a UIllc:a que O depoimento do Ozputado SoutoP DEP.Jr~DO ERASMÓ MARTINS ereta, salvo se o contrário fôr delibe- nooia USlty; que. ao d.ar a boretad~, Macior. perante a mesma Comi"súr>

.o; _ rado pela Câmara. -3 inda o _Deputado MiltOn Re!s, q~lIS Especial que apuro'; os fatos sob oPEDRO, O art. 211, fixa o quorum' quallfí- pegâ-Io. mas recebeu um empurra0; asnecto de suas re·\'rcussõc$ crimi~

Rl>'LATÓnIO cado para julg.Jmento do pJrecer da que {) Deputadr> Souto Maior recuou nals. assim desoreve os aconIeclmen-Oomissão, ao dizer que, e puxou o .revólver: escll\rec!u que o tos do dia 8 de junho: ,

A Mes~ da Câmrn::a dos Deputados, "no caso do Inciso IV, sê-Io-a -pelo revólvJ!l'. dele. Depoente, nao habt- "aue, pouco mais das doze hnr:;sem reuniao de 8 de. Ju.nho do c~rrente voto de dois terços dos membr-os da tuado a nndar arma.do, era multo do dia em que foi halcluJo ))elo Depll­ano, resolveu oonstituU' Comissao Es- Câma.ra na conformidade do dispe o mais píficlJ de ser puxado. e, além tado N'!lson Carne!r':). o Declnrantepecial composta oos Deputa~o~ Hten- § 29,_do'art. 48 da Constituição (atual disso. o Deputado Souto Maior tinha descia do Plenário da Câmara 'em di­rique de La. Roq~e, . Ary A c..n ara., art 37, Inciso n), devendo, segundo maIs prátiCll, pe>l!, é mesmo a.tírarlor, rec;áo il. Agênc:.a do Bll:nco da B,:,nsll,Doar Mendes, Figueiredo Correia e a reitt'J. do § 39 do art. 209, a Comi&- ao contrárIo dele. Decla-'~u: (Jue, l"m companhia do Deputado Milton

. Erasmo Pedro, sôbre a presidêncIa do são Especial, ser conclusiva no '>lare- quand~ o Deputado Souto Maior re- Brandão. a fim de realizar o descontoprimeiro, para a eX'Jme da apllcabi- cer oferecido à Oâmara, -formulando CUou, era 'um c:ampo aberto, não ha.- de cheques no referido Banco; que,lldade do inciso II, do Cl1't. 37 da projeto de resolução se acatar a pro- via defesa. estavam dos homens um defronte. II Agência dêsse Banco.. oConstituição do Brasil, segundO o en- cedêncla da representação ou propor, illante do outro' que o Deputado n,",,"."te nn"~"""l'" tl Denutado MI!­tendiment.o que lhe dá. o art. 2i1, do na modalidade do § 49 âo'niesmo ar- Souto Maior atirou'em primeiro lugar, mn Reis que Ih'e disse que dcst'iava:Regimento Illtemo, face ao lamentâ- tlgo' o seu nrqulVllmento, t e êle atirou também, que nos -dois prl- falar com êle, Declarante; que, logovel incidente em que se envolveram N~ entanto, em se tratando de perda. meíros tiros do Deputado 50":'<> :M:'llor, em segUida. deixllndo à nou<\\1. disfitn­as Deputados Nelson Cal'nE;lro e Souto de mandato por falta.de decôro parla- estavam ambos inteiramente d,esntrrl- cia o Deputado Milton Brandão, o Dl"­Maior, no ediflclo da. Carnara. dos mental' o Regimento .Interno; que em o.:ados' que êle. Declarl!.ntli! 51'01 re- clarante andou all"uns passos em.dí­Depub:ldos, - seu artl 220 já havia declarado ser cuando, porque não ataca..{J"fuag se 'reção ao Deputado Mílton Rei$. que

2 A Constlll.Uição do BrasU, 11,0 dis- prolbldo\o porte de arma de qual- defendia. no Intuito de sair do cámoo; se distllnciarll. um nauco; crue o DeJ.lu­por' sôbre o poder Legislativa, no seu quer esPécie, no edifício 00. Câmara que, assim, recuou para as l"ScadM: tado M'lton Bei- estava :;:'1'1""'.'10 p~rl\Q!,pitulo . VI. cogita. no art• .'l7. da dos Deputados, estabeleceu norma que, quando la descer, O Deputado a. escadaria. de cntrada Camara e

4972 Quinta-feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção:) Agôst'o de 1967

• nosso ver, uma pela 1undamenlal lllentar que, se o faZiam, era c11",reta­na anAlise llltc.'ll:etatlva do tz::to l'e- mente. pois o porte de aI ma não erag·mental. alüm <le subsldlo valioso pa- note.do; que nunca recebeu qualquerIa que a C:::m~la ~?m~ as med!úas comunlcaciío de qua os referIdos depu~n:cnsrárlas e d:lInhlvas à erracllca- lados porl.lU:stm alma habHua1mente:çãó- dos ylclos. e males que 11. afligem. indagado pelo Senhor Depu!a{)o Ar.\'

EIS Q (JIl? al'1 o ç·::Il't;·~;:Cor.papu- .~lcúnl.ara. alndà sCbre a quesLãa daIndo G.tüJlo Mourll, il. Vomls:ao; p~rte de arma. dlase; que t1pha co-

"a função de cv·rer:oCor. na Cá- ;Jh~cjmtnto de que depois do primeI.mala, é multo maIs !unaóUca que eTe- "0 Inclt1e.nle. f.:;j JnJ:olm'elo. Inclusivetlva pala m:1!~al dl1ícu!êad'e de de- pelo ScrYJço de ê~uran~a da Ca~a,

ealmar os DEllu:aeO~; que, ent.!et::n- ;1e que nmbos os D::;lUtados pnrtr.vamto. lego após o p" m~i, o Incidente que a: mas de 10go; que, corpo já havia&e varlIJccu EU' :l oS Dt!lU~a:l(>s Nel- atllmatlo. os D~pn~a:ics SoutD Malor~l>n Carneiro e 8::-uto M,lor, proeurDtt e Nelson Ca:nelro rttus~!am-::l a en­a amb;:;i; te\fe a C~J:l'~uu_dau~ cie tiP=:" ~rz~ar suas tt1mns,. sob a a~egar;ã" delar pam que d::::c::;:m ns l'C$p:etlvas que ca:la um lle:te:la ocultar outraarmes no e~o::n,nho que pala êse fIm arma além oafluela (jU~ fOsse entre­exIste n., .potl!ly·a da Câmara dos gue; InterrOl;'3do I)z10 Smhrtr Depu~

Deputados; (lUC Gr,)i;c, 05 Dzputados ,aelo Dual' Menda, a.tbmou: que asoferecelam oo:qõzs ao all~lo que Ihzs diltglncjas que adotou. no se?t,do deera feito. sob o p;'c l<,:to de que o Cor- ,]"!ta_' o ag'·Jlvam?nto dl!.s alV2:glJn­ngcdor não 111:3 po111a a!iCc'lurar llUe cJl!.S feram comunl~a,"as fiO PresIdenteos deEav:ndu l".i:.() /IU:mln~sem outra~ tia C~aHl. inclusIVe a recu:a quearmas, l\~ém daquela porventúra en- ~les mltl1ife:lllilllU de niio despo~ar­tr!"ue à,!'o:l~.,·la. da' CMa~ interessou- ;;e de suas 1I1m!lS, o Que levou o Pre­se, "tembém pa: a ()b~er 501u~ão saHs· sidentc Baptista Hamcs a apelar pe:;-fat61'la para o p~cbl~ma d., presl:ltn- soalmente para íz.ses D::put,dos. pro·cla do Grup~ B:a!ileJro .!ia União In- curando prev!lllr CDnScqui!lleills maisterparlament9.r. no sentido de se e.- 3'laVM; que, p~lo que sabe, o PU:,I-colher um terceiro nome para preve- dente também não tCl;e fjclto nas llfS·nlr dificuldades 1utua,; Que o Depu- :G~s que ílz junto !lOS aludIdos D~pu·tado souto Major concordou na retlra- lado);: que recemendou ao SerViço dads de Slla cl\1ldíd~tula. deseJe que o ~~gu'l\n,a que cem as eautel!ls ne­mesmo gEsto ,tlvesse o D~PJltado Nel- c~sgúrllls e c~mpreel1sj;'er3, colo~ass8s~n CarneIro; qu~ êate, entre'anto. ngenies na entrada e Eaida de"sesnão aquiesCEU ao perlíelo de rel!ratla D'Jlut~c~s. com " flnalldade de Im­da cAndlda!urlt. alegando que a ma- pNllr um ChCllUl! entre 0lI dols; In­leria fóra colocada no terreno d'l ho- I~noglldo pelo Smhor Presidente elanorabi1lclade rAzão p"la qual elese;!I- Ccm]'~TIo, dec!·1rou: que, enfatIzandova se)' julgado PE:II Cilmnrll. Face aO Ind::gntti:l jli lelta pEI:l ilustre Relatorexposto, desIsti de pro..<!.·egulr nas ges- ~czla. Comissão, rllSJ;l0nde nã.o ter che~

tões pard obter uma soluçf:o nlta e Il~clo ao seu conhec,mento, quer atra­conciliatórIa, Ccm a palavra, o Sr. ':l's elo Eelvlço de Segurança ou deRelator, D~lnrtndo 'Era~mo Prado, a lnlorll1nç:io ness~ setor \lor aenso exlS­uma lill1nga,f:o sua, respondeu o de- }m,l e. nll C"mala~ ou mesmo pa; Te­poente (Jue há cêrca de um m~s, quan· ,atorlos p1rticulares de parlnrn'enla­do SE encontrllv" na prEsidência da 'es oU nao parlamentares. Ilue os re­sessão teve a oportunIdade de O:lvlr 1erldos Dcpulaelos Nelson Carneiro 8Os dlECUl'SOS pronunciados pelos Depu· Scuto Maior portassem armas antestados Souto Maior e Nelson Cal'l'lell'o. !los I1cDntg~lment08. digo antes 00 prl-relacionados ccm a futura elelç!lo d3 I)1=J1':I Inclclenle.' .Preslõenle do Grupo Pal'!amentar j" 7. Acudlmi'i> 11 cl!aglío que lhes foireferIdo' que durante o d\!scurSD do fe,ta, os -Deputadcs acusados da In­Deputado Eoulo Maior, não se ve!lfl- frlngCncla do art. 221. aJl7e:en'aramcou nenhum inClclcnte. de vez que o )lor ~crito IIS f,U3S ra;;~e$_ de defesa,Deputado ?:elson Carnelr.:> não o ap~r. "eeóbleJos por esta .com s.::ao no ÚIU.leou; no transcorrer da oração do mo dIa do prazo fJl:ado,Deputado Nelson Carneiro, ver ,fltou- 8. O Deputado S~uto Maior. fazse grave atrUo entre foste e o seu eo- nniJ,ll~e doutrtnítri& do art. 37, h\clsolega Geraldo Guedes, verl!icanao-$t' D II Ol\ Constituição do BrJlSil, invo­emprêgo de palavras antl'parlamenla- candl> ensinamentos de José Duarle.res merecendo ê~te fato advertência o comeniar:stlt d::s Q':bates censt.l.da 'Mesa; posteriormente também o .ulnles de 194~: Carlos MaxlmilUlo,Deputado E·oulo Maior reagiu a uma Eduardo El:.plnol.&, Fontes de Mlran.aft,maçáo do Dgpullldo Nelwn Caro d~ e Sampaio Dórla, todos emlncn­nelro deelarando ~é meotlra de Vos· tes e feslsjados constJtuclonaJl'~as.sa ~ceH;ncia", sendo também a:lv~r. para. depreender:tido pelil Me~a que o 111cld~nte dll .dl'- UII - As transcrições e os comen_cussão termInou 8~m maiores ccnse- ~'Írios feltes, lIuwrlmm a afirmaçãoqU~nclll,S no curso dos deblltl!.s; tBUll!- ~egulnlR.:

nados êstes, na condlçáo de Pre~!d7n- cll o eO!leello de d~cõ~<l pari!ll1en.te eventual dOs trabalhos e. tambem ~r.r será sempre aquHe que eg~lver node Corregedor. mandou chll;mar o Dl- entendJmcnto dos deputados e doaretor de Srgurnn~a da ClImlna dos ..cno.:10i'e5 em face de caem COIlO con.D~putndos Angelo Varel« a quem re- ereto'tomendou que, numa a~ão dIscreta, bl' a 'declnraçAo de incompatlblll­evlla2se o encontro entre os Drrm- linde cnm o decOro ]Jl1rlnmentar é ~ladDs Nelson Carneiro e 6QUto Malor; exclusiva. cümpllUmcla dos membrose Souto MaIor rct!l'ou-se em prJmelro 111 Câmara /l. que pertençer aquêlelugar. permanecendo o Deputaao Nel- cujo procedlmen~o estiver sendo jul­Wn Carnel1'o em convcrsa no recln!o~ :;sllo;cOll\'encido que o Incldenle eslava SUo cl pnra. formaçiío do conceito doperado foi !lO seu [}oblnete para a!lo.- que seja dceiJro p~l'lnmenlar nlio 88nbar a p'~ta; qUe ao chegar à Pol'ta- pede desprezar o que elltá expres~o~Ia da Câmal'a soube ljue Nelson eM- ,m lél:jCo.~ eredenclaC:us;nelm e Souto Maior haviam chellndo d) ntlo deve prevalecer flc~lío esta­às vias de relu e. pelos comentários be!cc!l:la r,tm a devlda l't~n,ão aocorrentes, Souto Major terIa dado um juizo comum lY.lls não /lerá p~l' fôrçasOco no Nelson CarneIro; a outrns per- r!~lJUeIR Ilcção. alllda qUe l'ef(l-tradaguntas do Rellllor. disse; que. quando em .norma legal. llue as palavras pos·apelou ap Deputado Nelscm Cnrnelro ,~taO n ter vtlrla"ões llílo lIutorlzlI­no sentróo ds nãu par lar '!lrma no re· das p~la semllntlca.chlto da Câmara e tendo-Jhe adlon- E llduz:tado que o Deputlldo Souto Maior se "Por fõrçiJ, da ellada. Resolnç1iopronUfícara a fazê-lo. apenas pergul'l~ (Resolução n9 45-63) está IncluJdo notou-lhe fie podia dar certezlI e segu- Re,Ll:mento Interno da. Câmara dosrança de que SOuto Maior nâo teria Deputados, em vlgor, o scgulnte dls­Uffi.\\ outra arma; que não pode asse· po.sillvo; "O porte de arma, de qual.gurar se os doIs DepUtados habItual- quer espécIe. no edlflclo da Câmaramente porlavam armas, mas deve sa- dos Deputados, constltul falta de de-

dlzJa ao Dcclarnnie que aguardava o Maior se retlraram e, antes de toma­a~rel1te ou o (Jontador do Banco ele rem 03 seus automóveIs flcaram aCrédito Rêul, a fIm cte t,ransferlr um converoar, Os três, d·ôpOlS da p:>rta ded~J1GSltO pnln o Banco do Brasil; que v;clro da entrada da. Càmat3, junt41ambos. o DcclntllIlle. os, digo. ambos BO esnlg1ío de cifl\mlo que separa oo Declarante e Dl',putado Milton ReIs trllnslto de I estacl:mamento. d'go, daestlJ.Vam de costas para. as d~pendên- fa'xa de funcionl!1Dento n~quele lo­elns do M.D.B .• que fica defronte elO cal; Que se encan,I'aVIlln os três emBalleo do Era'il, mals ou menos a rápld!1 palestra quamlo E~ apro'Jlflmouun~ t.b m~!ros Ih porta daquele Par- co depoente o Depulodo NeJ~c" Car­tido; que, nesse Jnst!:W'/.!, inesper?,ja neiro que vinha da sessão, já tel'iill­e surptevnIlent,mente, o "Jeelornnle nnÕJl; que o !1eputado Nels~n Glltnel­;re(lLb('l1 11m empurriío por trás n'! seu TO bllleu, enlpo, no ombro dtl (lepoen·oml'l'o eSl1uerd:> e. quando se vIrava, le. pedJnclo-Ule qUJ (I de~oulp1fse porpercebeu IjUC se trllfllva dt> DCllUt.::tlo nlgvmn pnlavxa' grcrso!:1I. (lHe Ulé hou­Ndson C::me:ro, que de revólver em verse dHo por ocaríúo dos debates, du­punlJO. II rO\JC:l. dlslânclll, menos de rrnle o seu d~cur~o, p'Tque nunca. t1­um metro, d'5se a ê~e. Declaranlc: "]J; vera n Jntençlil> d~ ofendcr: que cegmIJ. pltl1dldo" e. ao mf!mo tempo, D~1Jutllclo Nel.1on Cam,elro declarouo Drclnrante l'ecebia um tiro. em que quanlo às llcusações fel tas aocomeqüênela. do qual se sentiu jo:;ado De1"Utl1cl:> I:outo Ma'or. durante o dis­para tr65, rec\'rnl'lrt alguns 1ll!~'l(1~ e .currn-referlürt. êle IIS mantinha e, emne descqulllbl'lmdo não só em virtude ~eg\l:.da foi snlndo; qu~. neste instan­do tIro com!l de uma distemü() mus- te; o Deputad() Saulo }~alor o cllamou,cular ele que é portador na peTna dl- batendo-Ihe à altura do ombro e dl­l'f,lln, dl,,;o, de qu·e era portador na ·'nd o : ":'lc":I'o safAdo. cu moleque sa­);lerna dirella, che7.nndo li cair; que. fado" ou cl<prcssiío assim eQulvalen­em &ellu~<la. o Declarante ouviu detrl- le, c1~~ferindD-lh~ em ,egulda. umDn~ão de um novo tiro c cuvJII o De,u-I tapa que' o allngiu inlelrrmente notlldo Milton nel3, lnlerpôsto entre o -r-~ I~, <"m seu lpdo esquerdo; que o10clL! em Cjuo;! (1 Declarante estava cal- D.!pu!D.elo Neleon Carneiro prOCUN:Utio c al'jl1~lc em que se achava o Dellu- re;:glr, não o fazcndo porque o de­tado Nclrcn CarneIro. pedIr a t!.<!sc ":ent~ ('l Ç~,,:--:" 1l?"Il"!lndo-se com1Jiputado: "Nelson. nilo aUre"; qu~, êie e o levllnd:> para um outro local,cfJJllo no chão. o Depoente sacou .de onde apllnhou a onmionela do Depu­seu Tevli1ver ma-q O Deputado Milton :11~h Mll'''''~US P~"!-"dt, em comna­lwls contlnuava ele pé entre o Decln- panlfa, ele, d'll~ente, do Deputtlelomnte e o Deputado Nelson Carneiro, Jnlm Brum e do er. Paulo Maes­t~1 rmr l~,~;o,' c 'rl l':-c~l') de n1jn"~ir r'J '!'n IH C!Q Cn",'n!"'_o foi c~"1\!~1..Io aoDeputaclo Milton Uels. o Declarnnte aero'J:l1'lo. para tomar o "El~trn" comJllio pôde usar o seu revólver nos prl- desUno Dtl R'o." o que de fato acon­m:-':t03 jflSlnn:~', só pudendo fa~~10 lmeu; que no m!,mento em oue oquando o Deputado Milton Reis faiu Deputado Nf!50n Carneiro Pe dl.rlglad~ frent. e (1 D~\)utado Nelton Car- IH) d!poente para Ule pE'dlr de;culpas,nell'o, recuando de revólver na. m1ío. r.nrçóc nlío tçr visto o D~put."\do Sou­'Dl'olegeu-se atrás de uma crtluDa que to 'Hnlor. porllu~. quando se dlrl!(la1Jc'1 vulnl111 no balcão do Bnnco do ~ 1 cl~tloenle, ide, tem'!) ao seu Indo:6msll; fjUe foI nest! In5tan:·~. flue, pl'pc:rrmente o Deputado Souto MaIorpnm, evllnr S~l' novamente alvejado e o De1Juta-1() O;V'al<!" Zanello: qU!IJor verdllddro ·tira ao alvo pelo Depu- o D~1Jutado Cswa!do Zmello declarout..'\do Ne!J;lJn C'rneiro, flue atirava "O dêllcen''! que I'Uvlndo, naquele Jns­IJwtel'WO pela citada coluna, e Itnrl- tante- o Dr'pulado l'~clson Carneiro1JJJ'·zndo 11plo tiro QUe li d:tJ'uuou no reIterar M llCU"a('ões qu~ Ilzera con~chão, o Llcclol3nl<! respondeu acs dls- t,Ta o Dcnul",do !'outo M~jor da trJ,..1'''rO$ com o obJ~tlvo de protel'cr-se, buna da Cllmarn m~mentos antes. por!ltlrando c'm elll'eçao àquela colunn nor crrto nfio Sê apercebera da presencaljuntto vêzrs: Que o D~putado Nelmn nU filo próxima elo Depuflldo soutoCarneIro. apcsnr d03 tnslst-entes regos Vil'')". o ("1~ " 1."'~'''.1I f,'a DC'lutad1do Deputado Mário Coves, que naqul!- O:walelo Zanello a :fazer "m sinal com1/1 nltul'l'l Eol1dtnvn grltando: "Pare. ~Il o'hr,~ 1''' Dnllt~do Nel~nn Carnei­Nf'J,:on". "PAfC, Neleon". contInuou ro, n,lmndo-Ihe da pt'esen~a'do Depu-nilramlo,' tl6&ean'~llando o seu revól- tado r:oulo MaIor;" .'VC'" lJ1e.\D,C }'ln, ~l'C>,"" ~ueo dlllS clcpo.is 5. 1nr.tn1nfla wb 11 Pr~sidêncla. dovelo o 1;[cl.lflU\.. l), snos (IUe hllvla (m1nente Deputado Henrique La Ro­I" eoíndo; qUI', n purl.lr li~ste mO'1\~n- quê a Coml'são Esoeclnl para anre­tD. [) DrcJlll'lll1tc apeIlll.'l !'e recorda de c'ar n conduia des Deputados Nelsontv!' sIdo celcado PU\' varias pres~ag. !"larnelro e F"'líclo "Duto Maior emcnl)'e fiS (junls os· Deputados Marlo f d' t 'I ~ . t'Covas Bl'l'n da SilveIra Ananollno nce I> ar, 2~ , do R nll1mcn o 1n­ro:DT!f'S (' :Ml1ton Rel~' que o socor- terno. em 9 de Junllo, foi escolhido seu

:, . ,H'· " relator o sIgnatário dê~te. e decidIdo.redlm. r " prellm1nnrmente ql1~ aos denutados.4, o"' nnteccdente I dêsse eplsvdlo envolvidos nos aconleclmentos se\"Ía

suo co?hecldos _da CI mnra. e se v)n~ garantido a "Ampla defe!a" a 'que secnlf!,rtl h ele~rno do Presidente d T(!f~re o pará<r.!afo 2Q• do artigo 2n9'Olll:!o P~rla!n'll!ar, e~ que eram con: rlo Reglment<l lnt.,rno da Câmara dosCOtlenlr~ ",oJ D" pnl,d.s Nelson CLE DCP\\llldos. e que o ma"o PQrs. fazê-ll\,JWlrO c_ LD1JtO Mn10~, representant.es FPrln de 15 dIas. alÍlnlla.ndo-ie subsl­de fni";(j~" ~ue lu ta\ am pcla dlreçUl) dlll.rlUlnenté o art!Q;o 514 do Códlc:o deda~uB'~9 ó~r'l~brll <I Depu!lúio Nelson PrCCrfeD Civil. para o que foram t()-..

!lll e , . dld t m" d? 3 as ]ll'ovhlênchs cllblvels.O~~rnrlro lancou ",ua can a u.ra 110 G. O RelY.lmento IPI :110 da Gflmara~,Dslo, oeul'nndo n blbunn. da Cumara dos D~putados, COll.D~ra, ainda comPD;'ll ~lnJ:i'n~L~l!l. ocasionando acir!a- ··.·fc;"ncla ao pnrt~ de aTma, a flgurII(lo. (Ul~tf"., que constam do Diarlo do "O:lTTe"edor" dizendo'(lU r.[ij/',(r;'flO anexado a êste.s nutos. -, . "A :3 dó w'Jo yptrueou o Deputado "Art, 222. A Mem, da Câmara dos"'nulo ~-"L -'T' Pro dlzcurso igualmente Deputad.os de~ir:nnrá, no inicio de ca­c[)J)d:ml,· dfdcs autOS. voltando a da Fes.~(lO lelllelll.UvlI, dois de seusdl1'C\lrsQr o D"p!lladJ> Nelson ClIr)l~I- m.mbrcs eretlv~s paTa,-como CorreJ;te­1'0, nUilm]o l/ou\'!' um inclclente parla- /lor c Corrt,"cdor Substituto•.~ res­ttlrnbr, \11o~lvado O()~ apa.rtc cl"'-lo POllfib:lJzIl1'llm D~lll SllP!'rVJSllO daidu no11,o D~lllltlído Geraldo Gu('- prlllbl,.no do porte de armas.des, Plll'ft"'rOfo únko, O poder de super­"Ap6s fi s~~sjo, cêl'Ço. das dezenovevl~iOl;~r IncluI o de revistaI' e desar­

}1LTD", l".IlV~ um incidente. envolv~n- mar.do os drplltndo.q Nelton Cllrne:ro (' Fv'der!tpml'!nl/>, é'm conslderllqiio liSoulo 1,InJor, assim narrado ~elo ncnnn d~s~e artl:,:o e EU~S ImplicaçõesIJ~lmlndo Geraldo Guedes, em °eu de- com ('i' fotos n...u\ analisados, deveriapoJmrnlo prrllnle tl. Comlesãtl Espe- ... Ccml.s,'tlllnllvlr o Dellutado Correlll!­clnl pllra llpurnr os fatos:" ' dor, que Fão teve oprtrtulllftade de

uCjllO, do fn!o, ClUando se enoerrou !Iepor perlínf.. a outra Coml~sllo E&­a se~~fi() da Câmara. naquela da!a em 1'~~'~1 deétinlld'\ a p1'urs.r os fatos só­que houve o Incidente, em comêf\O de br~ ~"1I ~, ..t".('" Cl'lmlnllLmaio, éle, depoente. ll.Companha-do dos O d~polmc.n~o do Ilustre deputadoDeputados OswlI,do ZlInello e Souto Getúlio :Moura, sintético e objebeJO, é,

Quinta-feira 31 OTÁRIO DO CONGRESSO NACIONÀL (Seção I) Agôsto d~, 1967 4913

cõro parlamentm·, e, como tal, punido' jornalismo, inclusive como' cron!!lta clamor do grande renovador da lei judiciárla." (art. 94, J 29, e 103, l., d..com a perda de mandato. (art. 48, parlamenp.r; sua luta na AllllJlça Li- penal, depois dó sécUlo Xvn,T; Constituição). 'I 29 da Con.stitulção Federal.) beml, sua. ,eleição pela Bahia, e o "Jj: ter ainda idéias falsas de utili- Se JôrjJroclamudo, como firmemen-

A Lei das Contravenções PenaiS seu' afastamentel da polltlca baiana, âade' sacrificar mil vantagens reais ao te espero, que a arma que portava<Decreto-Iel n9 3.688, de 3 de outubro por - encontrar-se em posição' divCl'- temor de uma desvantagem ímaginá- fói "Iegitlmo in.strumento de uma de-­de 1941. assim define o P9rte de ar- gente de seu chefe polltlco, o Ilustro ria"ou pouco importante,' fesa, legal", fazendo desaparecer "amll": - e saudo."o senadór' Otávio MIUlgabei- -Não teria certamenfe Idéias Justas irregularidade do seu _porte, que foi

"Art, 19, TrllZcr consigo arma' de ra, :HlStorla o seu ingresso na po!!- quem desejasse tirar aos' homens o superada peja necessidade do usofora da casa ou dependência desta, tica carioca; e conseqüente eleição fi gõZO e a água,· porque êsses dois ele- contra uma agresão imln2I1te e in­sem licença da autoridade", Para a parllr de 19G3, , A seguir rccorda os mentos causam incêndios t lnun:1a- justa" (1&e. do Tr'. Justiça Siío Pau­contravenção assím definida, é im- lmtecedentes de sua cnndidatura. á ções a quem só soubesse impedir o lo, relator costa Manso, a cJlSSa~áo:pO';ta uma pena de prisão simples de presidência dn Grupo Brasileiro da mal pela destruição. - Podem conside- do mandato que, P21a terceira vez15 dlns a 6 me$C5, sllb-~tltuivel por União 'Interparlamentar, e, o dcsen·' l'arCse Igualmente como contrárlas:\O eonsecuUva, me conferiu o nobre' po­multa pecunlària, cumulada ccm esta volvímento dos eventos que culml- fim de que ltidade as leis que prol- vo carioca, Importaria, com a devidamulta. narll.m com os tristes episódIos obje- bCln o porte de armas, pois só desar- vi?nifl, em desprezar a' vontflde de,

Foi 11 fiimp!ps contravenção de por- tos do exame desln COmlE.w.o, il8Sim mam o clàadão pacifico, 110 passo que 28,945 eleitores, que. confiaram Sllaste de arma que o 1egislJl.dor do Regi~ justifIcando tal procedimento: deixam o ferro tias mãos dr celerado esperanças em minha ação no Parla-

, mento da. CâmarlJ. do., Deputados, sob "Tôda essa ionga exposição, Excec bastante acostumado a violar as con- menlo". 'fi, influência' da tragédia que havia Jentissimo Senhor Presidente. visa a venções nl!l.is sagraà,as nara respeitar lO, O disposWvo contido 'no art, 37,eulutado o Senlldo da RcpubUca, eri- demon.stra.r, como 'parece demonSLra~ as que são apenus arbitrárias", Inciso lI, da eonsutuiçáo do Brasil,giu em motivo de perda de mandato, do, que a arma, que fui obrigado a Invoca depois a j[lrlsprudenc,~a d?s que repete o § 29 do art, ,48, da Cans­A0 fazê-I?, nllo teve o regimentarista ]JOrtar, não era. um-Instrumento de nossos Tribunais, ao esclarecer, no titUição Federal antes vigente, é ,'e­npreço por nenhuma das rflzões que ataque, de ofensa, mas ,de defesn, seu item 20: cente do direito constitucional brasi~Informam e fundll.melltam as conclu- tanto :mais quanto a portava de boa "Os nossos Tribunais não apllcam lelro, pois não figura na~ Constitui-

'sões constantes das letras "a" e "li" fé, ' cegall'lenfe'o preceito legal, ~<!e prol- cões, anteriores, e se insolrou nad 't !' d I d t i 'A bo fé II j I d O I "I Conslitulção dos Estados Unidos ('aO 1 em~an .cnor es as espre ~nc 0- , a, que se perm e &e a a e- be o porte e armas, pr pr o m - Ame'rlca. do Norte, nue estatui no 'ai,t.sas ale"açõe.s. _ gaà'a e provada na contravenção, não nhtêriel Público acolhe, enu'e nós, as ..

IV - POde o legislador do Reg!- se confunde com 8. ignorância da lei, ponderações de Bnccaria, Mag!<iorc e 1, da sua Sessão Quinta: .menta de uma dll.~ Câmnras, ao dJs- observa Stoppato, e tal se con,,!dern Garraud, Valioso, neste sentido, é o "Cada Oâmara pode fazer o seu rp­por sõbre sua organl7.ac;ão, policia, U opinião razoável que se po~sui da Acórdão da 3. Cdtnara CrlminD.l do glmento interno, punir 'os respecth'oscriação e provimento de cargos, con- licitude ou legltinliúnde de uma ação, Tribunal de Justiça ele Siío Paulo,que membros em CflSO de procedimento in­forme o pennltlÓ'O no art. 32 da quê f"stá para ser executada, e real- manteve a absolvição de Francisco eorreto ou 'desordenado e eXlJulslÍ.-loConStitulção hoje Vigente, repetIção mente, se execuln, A boa fé é um es- Duarte Teixeira da contravenc;ão de desde que seio. dellberado por daisdo texto do urt. 40 da. Constltuiçàel pecial e.-~t.aao de ânimo do agcnte que arma de fÓ!\o", de conformidade com tercos de 'votos". 'de 1946, criar o mclto penal' e esta- o deve exculpar. De modo absoluto, o Parecer da procuradoria-Gemi da Ou t r a s Constltulr,ões am~ricanasl:Jelccer para o me.".l11o uma sançào, porém, não se poderia repudiar a' boa Justiça, que ndotam.. ," IRev, dos adotaram o preceito, como a do uru­

,notadamente R grave sançào de' perda fé: Ilosentir de juristas au,ortzados, Tribunais, vaI. 176, pago 97 J, guai, que inseriu no seu corpo o art.do mandato? o próprio êrro de à'ireilo con~titui o Nesse parecer. declara, lextulllmen- 115, .assim redigido:

ConcluIndo Sllll.~ cllIL~lderaçõe.~ de agcnte em boa fê, uma vez que há te, o Dl'. procurador-GemI:, ,hCarta- Cãmura pued. colTegir' adefesa, diz o Deputado Souto Maior: causa legitima que lnflui na volun- "Disse o' Promotor, nn -lIUdiência, cualquicra de SUB m'embros por de-

"A perda de mandat.o é sançào que Ülriedade, ,mo,ctlticand,o a impontua- que o acusado portou arma, pelo pc- sordes de conducta en el desempeiíoEÔmente pode ser Impu.~La por fôrça lidade. 11:, porem materla de fato, que, rímetro urbano de Iporanga (fls,) , de sus funciones y hasla susDender­de dispositiVO Jlrcciso, claro, diserto não comporta regras apriorltticas, Há engano. 'I _ lo /ln el ejercíclo de la~ ml-mfls, POI'e lnsuscetível de, Ilmpliacões ou' de Alegadll. a boa fé, cumpre ao juiz Diz a primeira testemunha: _ ..... é dos terclosde votos' dei tol,;l1 de SllSrestrições e uorL.~tante da próprlJl. apreciá-Ia, porque Dão lhe é facul- um homem' direito' incapflz de provo- componentes"., 'const!t.uição. Não' se há de permitir tado eximIr-se da apreciação da re- car alguém, e, se carrega arma é npe- "A Constiluicão argentina dá fi ca~

'lfO legislador ordinário, seja em pre- lação causal, para ser jllSlo na im- nas par~ defesa contra bichos do ma- da uma das Câmaras ,a fllculdade deeeIto regImental, s~ja. em preceito poSição da,pena,'" to" e q"e não carregava para ir à cl- "('orrio;ir qualquer de seUs membr,!s

d .' t i - d 11: i D b d U por desordem de. conduta. no exerrl-: legal e ou.Ta na ure7.a, a cr açao e . o qtle ens na ,o f7Scm arga ?r dade"" (fls, I , elo de suas tuncões ou suspl!.-'1<:lê-Io'lOutro ou de outro.~ casos, comel mo-, Jo.';e Duarte, in comentárIOS à Lei das' No mesmo "~efitJdo, o depoimento da por Incapacidade 'Hslcn ou morll.f su~tlvo 'de perda de mandato. Indubitit- contravenções Penais, voI., 19 - terceira testemunha: _ "a :prova tes- I'rev~niente. à sua p,leldi... ,P o.té ex­velment,e corresponde à criaçíl(j de Parte Geral, .n9 232, página 204. temunhal, basilar da lncriminaçfio, clul-10 de seu selo", eonfonne are­lIóVO C!l!~ para. a apllcll.Çfio da sanção A seguir justifica o uso da amla, ampara amplamente a pala\'ra. do f(ra do ar!. 58, Igualmente a Const.!­de perda de mandato, é artifício de com as .~egulntes expressões: acusado, tUicão chilena celnsan:rou a medida,diz~r-se qUe COll.~titul ffl1ta de decllro "Fora de dúvlda.'.que, 'especlnime.üe' Palavra, aliàs, que merece crédito: no disnor que a exclusão é posslvelparlamentar o porte. de arma, de a partir ere 3 de maio eu tinha )'a- "í n d u b I til. v e 1mente, ,favOI'ccem ao ',or "lne:\nacidade físico' no, ,~"r'I",qualquer espécIe, uo ediflclo da Cã- zôes para. me sentir.' em eonsf.ante acusado as belas' qua.lidades morais aue inibem o congresslsla para o"Jura dos Dellut.ad().~, perígo. As autoridades parlamentares que o exornllm, e a respeito .das qUl"s exerclclo do cargo.,

Quem quer que traga arnu..,_ depu- não' Linham meios n~m modos de de· depuseram uniinimem~nte UJdfls as Diz Fr~tas Castro Wíãrio do (:011-tado ou 'lllío, t01"'':' de sua casa, e sem fencter a intanglbilidade' de minha testemUnhas ouvidas (sentença) "mo- (Jres~o _ 28-5-49~:licença da autoridade competente. honra e a integridade de minha vi- rador no sertão" tinha arma para ir *0 proieto organizado nor Inicia'l­pratica contravenção, pll....~lvel de pu- da, As ameaças do Dcputado Souto fiO mato, Não trouxe 'à cIdade (fls,)" va do Convênio Provisório In~tltuidoulções que acima tortlm indlca.cl:as, Major eram con.stantes, e chegavam "ll: bem verdade que merece acolhida com a revolução t.rlunfante de 1889«\lue se acrescente II essas lluniçõe.~_ a ao meu conhecimento a cada. momen- & ll.rgumentação, no sentld'J da ne" nermJtia, no art, 11l, que a~ Casfls doagravação das lUC!\I11as, tendo-se· em to. Sua atitUde, qUlmc\o nos encon- cessidade do aClISado prevenir-se com Conl!rI'RSO aclntassem' medida~ oa~l\\'ista 0$ riscos majores para os de- ,travamos, não deixava qualqUer <mtra uma. ll!'ma;' dos perigos ,que o mato comoelir os faltosos 00 compareci­nJais membros da ciimara, para. os interpretação. sempre me pareceu; oferece". - mento às sessões, e no ort, 17 oermi­fUllclonâríos, pn.ra os assi8tentes.' é asslm, que o Direito Natural; de que A decisão supra é da maior impor- tia. tamMm aue o ,tegimento de cadallel'feltsmente oompreen.sivel. Mas o fala Gal'raud, tornava legitimo o ,tãncia para o caso, uma VC2. que nelfl Casa. estabelecesse" penas corrpcío­que não pode ser põslo em,execução po~te de arma de minh!\; parte, Nin- se salienta que o porte de arma é Je- nals contra os respecf.lvo<; membros,é o dispositivo que rompe violenta~ guem, dadas essas CIrcunstâncias, gílimo. desà,e que, entre outras condl- inch,.ive a de exclusão", Foi a emen­lüente com o s\.~tema conslltuclanal poàerÚ! contestar a. boa fé de meu ções, ocorriam as segúínte~: <'Ia -"io Deputadó Cezar Gama aue fêzligente. permitindo que uma contra- procedlm~to. a) as qualidades 'morais do acusa- lil"'alJ'lrecer ess!lS medidas e foi jus­vençio seja a causa. da perda de um M)lntendo sentença cOIií:!pnafór)a: o do. a sua índole 'pacifica. a sua cor· flf1cadn pelo nNumento de que a mll­tnandato, cujo exerCido. deve ser pr!- ~reglo Tribunal ,de São PaUlo, 111'0- reção no melo social em que ntua;' t,;ria era rei!lmental 'e a cons"L1tulcãoEervado! par!" a. proprla.pre.;;rvaçao clumou: " '/}l a cil'cunstàncill."de que e.stá em nadn d"",ia dispor sôbre ela, DníCar­das ln.s[;lttliçoe.~ democrlÍfJcas. <'E assim' decidem, 'Porque nfio con- perigo na sua inLerrridade lísica e, na los Maximiliano dizer nue a' retlra fS"

9, As alegaçoes de defesa dO Depu- seguiu o apelante provar Que tinha sua sflúde, e o Úllléo melo de que dis- tnvR Imtt1ícitn na Constltnirlio detado Nelson Carneiro, contldas em imperiosa necessidade' de trazer em põe" para vencer o perigo é o porte 1&91. tenflo se tornado explícita n~29 laudas. e acompanhadas de qua- seu poder arma ofensIva. sem a ClOm- de arma, .que traz, arma essa que ~Ó const.ltukão atua]". -tenta e dols documentos, se situam petente autorização da autoridade será usada. para a sua defesa pes- A )loOS,a constJtll'clio não delegou ae'!l outra ordem, de eonslderações, competente", -(Rev, Tribunais _ vo- soaI. ' ' "'ltt~r!n plt1'n o regimenlo, como tom-nao abordando ~ mval~ncla d? dls~ lume 171- pâg, 10D.- Continua a' defesa' do Deputado bém não estaheleceu I!raduaeão depe-positivo regimental por vlolnbilldade Contrario sensu desapa'rece " Infra- N'lso C rne"-o' "lU'. !'ó há uma oenalldnde: a perdadn. norma ma.ior ' ' ,~ e n a ~. de mnnclo!.o reservada "ara um I1nlco

, , " ção (de qualquer natureza I quando "O porte de armas por qualquer d t C 't nrocedlEm SUAS prlmenas o'eze.ssete 1au· quem port.a arma consegue' provar, individuo sem lieen~~' da autoridade caso, o e er o on~ressls a ~

daI;, tl'aca: 11m retrospecto de sua como ocorre, na presente hipótese, que com etente em qualquer 'lugar afora mento consldel'lldo "jncompativel comvida' públIca, t'sclarecendo logo, no somente a trazia, por "imperiosa ne- de ~ua r~idencia constitui contra- o decôl'o parlamentar''' ' , ' ,item 1: ' '. cessld/lde" de defender-se de novas ven~50 penal pu'nl'da com "'prlsão A rl!!traclo art, 37, f1xa~dllas moda-

"P ir . "V E I n I .....' lld:>des de lJerda de manaato: a. prl-erm 11'-l11e-a ,0= xee e c a, agressões, depois de sofrida a priulei- simples de quinze dias a sel~ meses, meira, l"l1icada nos que infrlm,iremen&retanto, que embora d~ passag~m, ra, quando, dIstrald?, ~oi esbofeteado ou multa, de duzentos mJl réIs li. três aualqnpr das proibicões con~tantes dore.cOl:de alguns traços de m~ VIda de costas, ~em poSSIbilidade, de defe- contos de réis, ou ambos cumulatlva- nrt, 36, e a sellunda, nara aquêlespubltca, para res.saltaJ·,. atraves "d!,s sa e revide '. mente" (art, 191. Pelo só porte' àe e,ulo l1/'Oc~dimenio (tir declamdo ln­anos, minha fidelldnde a instltulcao Em seu hlcIso 18, o represel',t,ante arma, nel edlflcio do Congresso. ain- e(>lIlpnlivel com o decÔ!"o parlamel1-p,arlaJ!lelltar, ainda qUAndo .tanto~ da Guanabara; invoca Bcccaria, I!"ü di- da. que dela não veuha a fn<:er uso, tar. .Illlencul.Vam e muitos temiam" TereI zer: o deputado perde o mflndato, enquan-' Essa declaração deverá ser feltade falar de mim-mesmo porque e5tou '''O porte de firma não deslustra )S to o "oficial das iórças armfldas s/)- sei!Ul1'-!> o § 19 d~ mesmo artíl!o, emdiretflmente e!U, causa, porem Deus homens de bem, como "acentuou, em mente perderá -o põsto e a l1'ltente vota~.ão ~eCl·eta. lJOr dob tercos da Cil~sabe que só 0:Ire1 a v:l'dade, enxu- palavras' eloqUentes, C. BeccarIa, em por sel1tensa condenlllórJIli'e:passada marà. dos D'eputados' 011 elo senado

~ gal1do I~S fatos de ,adjetIvos e-.comen- seu' célebre tratado, que revolUCIonou em julgfldo, restritiva ~ ,liberdade Federal. ' -târ\os., , ,oDirelto Penal dos tempos mOdernos, indivIdual por mais de dois anos" e Comenla Paullllo ,Tarones no seu

Recorda os fatos de, sua vida aca- palavras-estas tão desprezadas p~los o' funcionário pubUco vitalício só se- ~ursn de Direito ('')nsllluelh... aJ, 'às.dêmlca na Bnhiá; sua passagem pelo legisladores contemporâneos, Eis o rá demitido "em virtude de sentença fl. ?n~L 'F.rliclio li. Forense: paul1llo'

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4974 Quinta-feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO T\lACIONAL (Seção f) Agôsfo de 1967"- :!

Jacques: <Curso de Dlrelt9 Constetu- gllr a licença e seria insensato que 88 Presidente ou il Câmara. apllear aos náo poderá exceder ao conceitoclonal) "Introduziu o Estatuto FIIn· adotasse como regra, considerar que sellS membrcs penas d!.scipllnal'es. que texico. restrito. de decõro.tlamental de 1946, mais uma "lncom- a prática de qualquer crtrne incom- l.qlportam -na privação de vanlagens. lncl>lllpatível com o dccbro tem fiuepatlbilidAde". oriundo do exercício do patibll!za o congressista com a Cã.- restrições e suspensáo do mandato e ser IncoIUpatlvel com aqullo que 08mandato. e que é a falta de "decóro mara. e 'pelmite que criada essa. In- até privação da liberdade." léxicos definem como decóro. Não separlamentar ·(art. 48, c 29). Ensinam compatibllidade. possa ainda, essa Câ- O Regimento Interno encontra po· pode ir além porque a con&tIlulçã.Jas léxlcOll que "decôro" significa "de· mara. ofendida em seu decÜl'o. negar rém, sua limitação na competência que não permite. Somente é contra o de-.cência. respeJto, a sí mesmo e das ou- licença para o processo. ,. 11 própria constituição lhe outorga. córo o procedimellto illdecoroso de­tros". O mandatárJo deve. pois. agir A apnclação da "falta de decôro não lhe sendo permtssivel invadir 11 flllido usualmlilnte pelos delln1doresdecentemente, respeltando.se a 51 parlaml'ntar", é ato polltleG da Câ- esfera de ou/,ras competências. vocabulares, pelos 1i'J'lcos.mesmo e aos outras, não só no recln- mara, a que pertence e multo bem A Constltulção especifica os OOSOS Não pode a norma ordlnárlll.. seJlI.to. da respectiva câmara. como tam- sintetiza 11 hipótese, o eminente cons- de cassação de mandato, e entre éles Regimental oU nito. dizer ~ol!sti!ttlbénl fora dêle. Quando se dIScutia, na tituc!onallsla Cláudio Pacheco: está a falta de decôro parlamentar. jalta de decóro um determinadi.l prc:Comissão de Constituição e Justiça, "a petda de mandato declarada ao Pergullla-se: pode o Reglmento em cedimento. se êle realmente não forem 1947, o projeto Ivo Aqulno. de "cas_ Congresslatá cujo procedimento seja desatenção ao conceito nGrmal de pro-' indecoroso. pois não sendo IndeCô­suçáo de mandato dos comunistas". reputad/'o pelo voto de dois terçOll dos cedlmento indecoroso, abondonando o rosa, não ê o caSO previsto I:!A cons­o Deputado FlOres da Cunha e outros tnembros de sua Cámara. incomvnt.i· senf.ldo léxico da expressão. conslde- titulção. e não estando prevI.to !li.sugeriram que se enquadrasse a si- vel com o decôro parlamentar. Neste rar como jalta de lteeôro parlamentar Oonstltuiç/w o caso. nào pode arar-tuação dêsses-representlll1tes na "falta caso, a Cãmara tem uma, cer!a la~r um falo que em si é n01'1nalmenle in- relar perda de mandato. t

de decôro parlamentar, diante das gueza de Elprecill"ção. pam claSSlflcar'o decoroso? AdmItir-se que o Regimento In mioconstantes injúrias, calúnias e dlfa- que seja procedJmento Incompatlvel A equivalência da porte de arma ao possa conceituar como falta de de­mações que faziam aos agentes, dos com o decôro parlamentar pois aquI lJTOcedimento indecoroso, posslb1Jlt:a cõro parlamentar" o Porte, de arlltapodéres públicOll. como dos inclta- temos uma Indtea,á" um tanto vaga na realidade a criação de mais um que, se não aulorlzado sena ~ontr:Jr­mcntos de rebelião e dos protestos de e bastante elástrca. Nesta emergencia. caso de perda de mandato, não cogl- venção é admitir qua--o Reglmenlotraição à pát,rla, que constantemente a cãmarn pratical'á wn ato político. t<ldo na Constituição. amanhã. oonslgn~ !lue qualq<ler CO!,""proclamavam. Pretendeu-se em 1048, que não sofrerá revisão ou censura O poder de pollcia visa. subordinnr travençao constituI jalta de decorocnssar o m"-'ndato do Deputado Bar~ judicial em suas razões ou convtmlêll- ao órgiio diretivo tudo que diz respei- parlamentar, e nesse casa, par exem­l'eto Pinto que se deixara fotogtaf8r cias," to ao c!lma Interno de ordem e acata- pIo, pe~derla o ~andato o d.pntadoem t.rajes m~ores, numa :ep(ll'~agcm Pontes de Miranda,' considera a cas- mento ao plenário. Mas, estendê-lo a quc .dJrlglsse petlgosamenle " seu 011-

do "O CruzeIro". A tentatIVa nu" vl- sação do cargo leglslalJvo. como o ponto de crIar norma penal subslnn- lomovel .... ' . Igorou, é certo. mas o sentido da ,ex~ prevê a Constituição. cómo o "im- tlva no Regimento. com a mais ,,!la Na hlerarq~la dns Infraçõe~ Pacna g~pressÍlo "deMro .parlamentar" fICOU peachmCnt". resolução da Câmatll sanção. que é a. perda de mandato. a. cOlltravençcro é a menos gl,~.'" pul'stnbelecido. Porem. mata tarde. em "constit.UlJva-negatlva de efIcácIa ju· extrava..,a a permissão ConstItuclo- mda a~enas com multa ou p"fl~ao sllll;­lD49, devidO €lOS ataques constantes ridrca. "ex lluno". Q elemento in com- nal. PI,êS. nao ac~rretando sanço~._ ntll:IS110 Congresso e a seus pares. teve o lIatibililade com o decôro parlamen- Sem inovar o Regimento não po- glaves. semrIe pass!v.~1 de sl,,~ens~~Deputado Barreto PInto o seu man- tar" é apreciado como questio jacti. der!" 'se afastar da conceituação lê- d~ peni! ~.o "surSIS • nos CoJ>osdnto cassado, a bem do "decOro par· Com êle compõe.se o suporte prático xlca·. ' reus 1lnm lOS. f!"

lamentar," ' da regta de direito material sóbre a Náo lIá dlve~llêncla sôbre "DecO- A condennç!iona COlllr~ven"IW ,nb.oO texto. p,.r tão claro não merec.e perda do Clll'gO: - íncompali~iIldnde ro·'. senáo vejamOll: Caldas Aulete nc~~etdo Pc'::~oo n~~VI~~~a Poubmlfita~

InalO!' 'ltençao dos nossos cO,!l1ent"!- com o decóro parlamcntar maiS vota- consigna: pcda atente NiíO torna n mng"'~Jndores, mas os Que o fazem nao del- ção de dois terços. que a enullcle. Igual "Dectncla _ respeito de $f mesmo e ~dlgn~ para'o exerciclo de <eu ~m-XUll1 d~vida em expretsar. uma eon- a perda da cargo. ,. dos outros' acatamento' dignidade prego carga ou pOsto -Cl'JtIW,'UO unIforme, de acordo com a , O ~xame do ajustamento do fato moral, nobreza. brio, lIJnradez." Ma; o Rcglmento d~ Ci.marn. erJgesentld~ !éxlco ~o, voclÍbul~, embora mequlvoco dos Deputados Nelson Car- cândido de Figueiredo, registra: essa contravençàO em zlldiflllldadet~nl1a havido d1;!vldas de mterprela~ nell'o e. ?Outo I1~aior portarem arma uDecencla haura pundonor. Bele- Iparlamcntar, e dá-lhe a maior e maisçno. e até por ltlleraJldade de analo· 110 edijlclO da Cum.arl! dos Deputados. 2a moral f/e resulta da llonestldade pesada sanção. a perda do 1II1l/ularo,gifl. o Regimento Interno d,!l Cámars co~ .8 jalta de li.eCOro p~rlamelltar e tia decéllcla." numa abusiva e tlagrante vlolaçiíolhe dado enorme ampll«çao. com o defmlda no ort, 211 do. Reglmepto In- th .. diz' constitucional. dIUO, contituclonal,disposto no art. 221. . terno, comporta uma .1l1dagac~o Pre, Ar ur Blvar.. " Oriou. evidentemente. o art, ~21 do

Valemo-nos do rela~órto da ComIS- liminar: - se ajusta o precel10 Re- "DecêncIa. brio. honradez • Rel\'lmento Interno da Cámatll dl'SBrIO Especial que examlllOll a perda,de gimental com a Consljtuição do Bra- Motals e Silva. ensina: Deputados um nóvo CÍ\so de perdamnndl1~o do Deputado Barreto 1'm· sil? . . . "Belcza moral resultante da hones- de mandat", além dos prevIStos nato, o U!llco caso conhecido ~e faHa AIlll.ll. essa é também a duvld~ sUS· t"dade e da decéncia. compostura, art. 37 da Constltulçào do Brusil, p!llllde de~oro parlamentar pumdo com citada pelo Deputado souto MaIor em c'orreção moml. Dect'!1cJa, honla, pun.' porte de. arma não se confunde oucnssaçao: sua. defesa. ao inqulrtr, no itcm IV:' donol' equivale a "procefllmellto '1ICVll.pU.~A frll..~e - p,:ócedlmento InC&mp!.'- "pode o legislador do Fl:eglmento de "n~ é licito a um príncipe derla- fiveZ contra o de('óro parlanw1\/o<:·

tlvel com o. decor? parlam,ent~r, nao uma das Cât;tal'as,. ~o dl;P0! sôbre rar a guerra porque tratarall, com Dal. ser, a nosso ver, Inconsiltu­p,:dla ter dolS sentIdas que Justifiquem sua organlzaçao. polICIa, crlaçao e pro- pouco decOro' os seus embaixadores". clomll.duvidas. o vlmento de cargOll, conforme ~ Ile;- _ 'arlas Persas-Mário Barrel0." A inconstitUcionalidade, ainda. se

Ploccdlmento é ato ou efeIto de pro- mltido no artigo 32 da ConstJtulçao AYva o Magalhães no seu "Diclllná- avulta pois o RegImento invaclÍu umaceder, é modo de viver. é cGmportn- hoje vigente. repetlç~o do texto do ". r. compeÍtncla conslltuclonal que é atrl-mento. E a maneira por que se oon- art. 40 da Constltutção de 1946 criar rl~Cêncla acatamento respeito aos bulda ao corpo polHico julgador, Í1que­duz o lndtl'íduo na sua vIda. T.!"az à o rllclto penal e estabelecer para o LOs e a' l"mCómo. ' le que 11 época do procedimento e5­rncnLa a Idéia de conjunto e nao de mesmo uma sanção. notadamente a o~freunspec~áo cUgnidade mm'al no- tiver no exerclclo do mandaIa, poist1to isólado .. Dec,Jro. como diz Cl'mdi- grave sanção de perda da mandato?" b za brio vetg:mha pundonor. sômente a êle cabe declarar, e pordo de FigueIredo. é "beleza !!l0ral que A caela uma das Câmaras. competei:m'á, acat~l1nento honrad~2:·. dois terças de seus membros. que talr.esulta da honestidade e ~ecencla: de- dispor no seu Regimento Interno. sô- Prcéeclimento oompativel cem o de- procedl1nellto é IOcompntlvel ('om o

cencla•. honra pundonor • ~T?cedi- bre: , cõro parlamentar é procedimento 111~ dec~to parlamentar. •lllento mcompatlveI com o deCOla par- aI su« organização; compativel com "decência". "honra··. Nao l?Ode outro corpo. c~Jo man~Jamentar. é e. conduta daquele que b) policia; "pundonol.... "beleza moral GU~ r~ dato nao é o vigente à cj)o)ca dose torna indigno d,e participar da Ca· cl criação e provlmetrto de cargos. sulta da honestidade e da tle~"lIcla.", evento a ser julgado. deixar na nor­sa do Parlamento. ' "Considerado sob o lI-':pecto mate- .Neste caso está, genérlcamcnte, o m;a pel'mllnente .um conell)to de de-

E' de se uotar uma observaçáo mui· rlal diz Claudio Pacheco _ como Có- porte de a.rma? coro. que cabe a assembleia polltlC.ato acurada na fixação do conceito digo de organização Interna de cada O pone de arma em si não é 111de- atual, fixar.constitucional de decôro parlamfJ1lfar, Câmara. o Regimento Interno tem a coro.o. Pode ser l11clto, se não hou- O conceito de deCOro é semprefeita pelo Ilustre relator daquela co- categoría de lei complementar da ver autol'l211ção da autoridade com- jnqlUêl~ declarado 'peJo corpo pOlwteomls.~ão: Consutulçlío em relação 11 vida tntema petente. O Que o Regimento fêz foI ,u ga OI' a.a al)]ccll\r o c~o crl11cre 0,

"A Constituição não be refere àque- da Câmara que o adotou. criar um ilicitude apenas em face do ISto é•• pertence exc!uslvam~nte àle c:lue "praticar ato incompatlvel com Neste artigo 40, a Consmulção con- locat em que se verlílcar o porte, co~peáeneJa do firypo JuJgad~~ •. nãoO decôro parlamentar". mas àquele sagra o principie geral, allt.lgo e ln- estabelecendo um verdadeiro absurdo ll~I~~çã sedes~: ;O~~~téa ~l1orz se:fique tiver ,"procedimento" com essa variável. pelo qual cada., Assembléia IÓpicO: - da porta do edíllCiu da ser que °se ccmporte estrn~ a~ :. nuaincompatibzlJdade." 2 r.iio qualquer outro órgao ou auto- Camara dos Deputados para fora. o ", 19oro-

A lição dos exegetas é a de que não rldllde estranha a ela, é que tem o parlamentar que portilr arou., tem ga~e~r ~lt~X]lJ:::ocO~n~i~l~gf~n:~,Importa. tl.tmbém cogltar da crtrnlna- direito de fazer o seu regimento." um proccdimento !egal e decoroso, clusiva que o ato polltlca Pda 'Câinal'~Ildade das atos praticados e que foro, E de ser lembrado o parecer Fran- entrllJ}do no edlflClo. por 11m passe mediante o quorUm constltuel<lI'nl timam o~tocedimento reprovável. A cisco Campos. citado em "Tratado das de maglca, regimental, passa a s~r o insuscetível de apteelação ju;llcllll .ouConstituição. aI!. no art. 37 Dão fala Constitu1ções Brasllelr~": seu procedImento, mdecorOso. discussão do seu mérllo cmuo eml­em crime ou em ato criminoso. mM "O regulamento da Camara consti- As hipóteses \le perda de mandato nam todos os autôres 'usa a expressão - procedimento. ~u~, portlll1to. verdadeira lei orgânica sáo expres~a na Constituição e nll<J Lembro-me ql1e o SaUdoso senador

"A crimlnalídade do ato nem sem- jesllnada ao desdobramento e 11 atua- podem ser ampliadas, por vIa Intcr- Nel'eu Ramos Quando na presléline'apre Impllca em repugnâncIa da eon· ção das cláusulas constitucionais que pretat,lva, uma vez que a MlInenéll' do Senado Federal ao declclir qUe&­duta. Basta citar a caso dos crtrnes se referem à sua con.stltulÇão, fun- tlM -dos d!spossltly~s restrltivLs c::.!ge tão de ordem naqUéla Casa do Oon­polltlcOll que não podem tornar o cl· clonllmento e independencla. Do sim- interpretaçno restl'lbva. como ensinam gresso, negou aplicação a certo dls~dadão Incompatível com o decôro par- pies poder regulamentar reconhecido unlIormemente todos os CO_Il&tlluclo- sltlvo, '" sob a alegação hermenêu­lamentar. . pela constituJção às CâJnal'lls legts- naUs/as. ' tioa, de que não é "carreta qual:luer

E até. em relação aos crImes comuns latlvas resultam consequênclas da Quando a Constitulçlio diz qUe 1Jer- in/epratação que conduza ao absurda."é de So lembrar que depulado$ e se-/mala alta lmporti\nclB. .sendo dentre de o lIlandato o deputado CI'1C pro- Na aplicaçào do I1rt, 22J. as si.l'lll.dores não podem ser perseguidas tôd~mals culminan'tes a criação cedi77'..elto for declarado in.,.IlIIpall- tuações mais ilógicas podem 'OCOJItrjudlcl~lmentepor qualquer crime, sem de u , r,eito disciplinar, algumas vê- vel cam li decOro parlamcntar, qual. O preceIto se refere a porte de lIrm;prévia Ilcença da respectiva Câmara. zes dlt' ráter pilnal. pois mult0s re- quer norma que pretenda di"clplinar no edificio da Câmara dos DePu­Admite-se a. hipótese da C/l.mara ne~ j gulamentoo leglalatlvos pl!rmttem ao o dispositivo - se isso rÓI' posslvel, tados. No edUiclo da O'âmllJ'n há Ju-

Quinta-feira 31e:::::::::::.

DIARIO 'DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I) Agôsto de 1967 4975

gare~ de uso comum, abertos e fran- mento dos deputados Nelson Carneiro enviado ao Juiz pal'a dlzCl"-lhe POT- '. DeP'l.taclo Nelson Carneiro pas:'queados ao público, onde se insta- e Somo Maior, frente ao preceito re- que razão portava a arma. sal'a a andar armado nas depen.-laram agências do Banco do Brasil, gimental. . No primeiro caso, a autoridade ha-' ciências ela Câmara, o declarante,ida Caixa Econ(imlca e do Banco de A norma é clara: o porte de ar- via a priori, reconhecido a justa ra- então•.por medida de precaução,,"Crédito Real de Minas Gerais, e ou- mas rio edificio do. Câmara dos Depu- zão de usá-Ia, e deu a licença. .. náo teve outra alternativa e pas-tros prãticamente privativos da Cã.- tados constitui falta de decôro par- No segundo, a razão vai ser dada sou a usar um revólver,"mara, como o Plenário, pelr exemplO. lamentar, e, como tal, punido com a a posteriori, e se fôr justa,' o judi- Perante a mesma Comissão, depõs

Configuremos agora a hipólese:um perda,cde mandato; ciário a aceita e' igualmente 'não ha- Il Deput8do Nelson Carneirn, alir-:funcionário do Banco do Brasil. da Inequívoco é que ambos os depu- verá sanção, mediante a .1bsolvição mando:Caixa Econômlctl. ou do BanCO d2 lados portavam arma no ediflclo da do agente., "que, certo di<1. o D"eputaclo Ge-Orédlto Real, que tenha porte de ur- Câmara, tanto no dia. em que de!~s O Deputado Nelson Carneiro, em túlio M')ura. veio sentar-se jumo7n(~ alltorizaclo pela autoridaàe (jom~' fizeram uso, em episódio apÚTado por sua defesa, alega isto ao dizer: .ao declarante. numa das éadelraspetel1te, em companhia de um depu- Comissão Especial designada pela (item 20) da primeira fila do plen,!rl", etado que ·também tenha porte de ar- Mesa, cujas Implica~~~s criminais ca- "Os nossos Tribunais não apll- lhe disse que tinha a missão Ii,,-ma legal, entram no ediflclo da CIl- berá ao Poder JudlClario determinar, cam cegamente. o preceito ·legal Sll>;radável: ,que, como corregedor.mam e se dirigem para a Agi":ncla como anteriormente, segun510 o tes- qUl! proibe o portl! de ') mas. O - da lIIesa pedia.. ao de clarar.te quedo Bllnco onde trabalha O primeiro, temunho do Deputado GetulIO M')u- próprio Ministério Público acolhe não andasse arma10 no recimo;

A segurança da. Casa constata. que ra, no exerclcio das funções de Cor- entre nós, as pcnderações de Bec~ que o declarante 'retrucou nãomnbos estão Mmado.. Desarma o regador, , cal'la, Magglore. e GalTllud. VIl- andar nunca armado em tôda afuncionário e comunica ao correge- A figura de~ltuosa do port~ de ar- lloso, nesse sentido, é o acórdão sua vida e que. se naquele mo-dor o p~rte de arma do parlamentar, ma, que 'constItui na. leglsJaçao penal da 3,~ Câmara Criminal do Tri- mIm!\} conduzia arma, nlio eraque lhe apreende arma 'Qu brasileIra. uma. contravençao, está de- bunal de Justiça de São Paulo, ti i ~'ece? '. a. .. e acon- finida no Decre.to-Iel n.9 3.688, de 3 paro. arar l!m n nguem. mM pa-• . d t d h ,que manteve a. abS'!!vição de ra 5& defender. para. não sofrer

O funcionário, à 'salda, recebe sua, e,OUUbr? e ~941, a c,~~ada "LeI Francisco Duarte Telltcira. da outra agressão,"arma, e 11aãa Inals. Não perde em- das, contlavenç?es Penll;ls '. em seu ~ontravenção de. arma de fogo,· Essa. declarações encontram cano'prego ou responde a qualquer pro- art. 19, que assml a defme: de conformidade com o parecer fitmação no depaimento' do Ilustrecesso. pois não cometeu infração pe- "Trazer consigo arma. fora. dl! da Procuradoria Geral de Jus- Corregedor, () Deputado Getúlio Mou-nal. E o deputado? casa ou dependência Idesta, sem tiça. que adotamc.'" rRev. dos m, quando insistido sébre €ss~ ponto

P d M ~t I licença da autoridade." Tribunais - vaI. 176, pá!\'. 76). dos depoimentos. quer pelo re'abr,- er e 'o flu o. Reside portanto, a 'contravenção não "A decffiáa supra é de maior im- quer T1el~ presidente desta Comissão,

• Outra curiosa. hipótese, é fi oeor- no fato de trazer o agente a amla portãncla para o caso, uma, vez que esclareceu:rencla. de Jncidente em que l-steJam consigO, de portá-la, mas na clrcuns- nela se salienta. que o porte de ar- "que, el1/iw-tlzanda indagação jáenvolvidos um senadar e um depu- tãncia de trazê-la se·lU licença da ma é legltimó desd~ que, entre ou- ~ 't I 'I t R I L d ltado. Imaginemos que õ "euadar autoridade. A autorização da autori- tras condições, ocorram as segulnt~s; "CI a pe o LUS re e.o. cr, es a.junto à escada que dá aC1!SSO ao pn~' dade campetente desfaz a figura do "a) as qualidades morais do acusa- Comissãel, responde não ter che-

'li >to d d gado ao seu canheclm~nto, quermeiro piso ·da. Cámara saque de ar- I CI • pois licito é ao ·agente andar o, a sua in ale pacifica, a sua cor- através do serviço de segurança,ma contra deputado que esteja' à. parta arma<;lo, desde que competentemente reção no meio soclal em que atua; ou de qualquer outro de inro~hla-da. entrada do Senado, que acontece? autorizado. b) a circunstância de que está em ção !lesse setor ~por acasa e:dst~n-

~1V~~a. O ~eputado não rsl.á, no E porque é lícito a uma pessoa por- perigo na sua integridade física e na te na. Câmara, ou m2smo p:lr re-edlflclO da Camara, e sim no do Se- tar arma com a devida licenca? sua. saúde, e o único meio de que latórios particulares de pal'lam~n-

. na~o, e o Regimento :qão. tem juris- Evidentemente porque recanhece o dispõe. para WTlcer tal perigo é o tares ou não parlamentares, quediçao sô.bre .~le; em Ide~tlca sltuaç!io Estado qUl! há. circunstâncias e con- porte da arma, aue trás, armâ essa os referidos deputados N~lsonestá o'enauorl que só será usada- para sua defesa. , . '. .. - dlções em que o homem precisa de pessoal." Carneiro e Souto Maior portas-

Mas se Inv.erterem a pOSIção, surge arma. A sociedade, não deixa o In- sem armas, antes do primeiro in-a consequênclR; ,perda de m.and.ato, diVlduo armar-se atoa, apenas para O arf. 221. do Regime'lto, como cldcnte."

Moral ,da Fábula, como diria La que êle satisfaça um desejo. Lógi- norma penal, embora possa 'ser d~ As ra?tes de defesa de ambos osíFOntaine. . co que não o permitiria para possl- flnidora de delito formal, tem a sua Indiciados ressaltam tal c/rcurfstân-

- Um digno deputado arn:ad? à bilitá-!o ll. agredir, a ofender ou 'iJa- tipicidade, e cabe ao seu In~érprete, ela, explicando que se armaram, d~­porta do -Senado será um mdlgno ra muni-lo da instrumento necessá- ao ajUst~-Ia. aa fo.to, que ~ VIOla, re- pois do Incidente de 3 de maio, dos­pllJ'~am:ntar se atravessar o corredor rio à sua Vingança. ao seu' mau ins- conhe~~r,lJ~e, a c0!1flguraçao. crito neste relatório pela tranrcriçãoe vier a porta da Câmara! tinto, à. 'sUa truCUlência ou aos seus Tljjlcldade - para usar a' de- do depOimento do Daputado Ucra Ql>.

14. Estas considerações são feitas intuitos criminosos. ~ ~inlção algüJda ~estes autos - GlI~des, e nãa epoontramos qualquerpara, apontar o Inconstitu~lol1al dia- Mesmo que é/e ao portar a àrma e essa conformidade do fato elpm~nto que ilida. as a/egaçô~s aa

"positivo do :ut. 221 do Regnnr"nto In- não tenha qualquer intuito ou pro- àquela imagem di~etriz traçada na cOlltrario. as manifestações coihidasterna da Cama!,a,<!-os Deputados, co- póslto de usà-!ll, a. lei o pune, poi.~ lei, é a caracterlstlca. que apre- as confirmam; pelo que devem 'ser~xabsurdo e méflcaz. merecedor de 'considera o. dettto formal.' Ninguém senta o tato quando realiza con- presumidamente verdadeiras.I' _ame ,por esta Casa do C01,1!l'reSS?'l pode andar armado, mesmo que seja cretamente o tipo legal." (Direl- Resultam dai o motivo a razáa e

Nao vem elas, e não poderIam VIr cidadão pacifico e não ·tenha o pro- ,to pei;la.1 - pág. 333 - Tomo I a explicação dos Deputa'dos Nelsonem abono ao porte de -arma pelos se- pósito deliberado de utilizar-se da - All1bal Bruno) '. Carneiro e· Souto Maior, passarem anhores parlamentares. arma " E surge a llção .reproduzida na de- portar ál'ma no edifício da Cámara.

Causa-ml! repulsa ver o zêlo idó/a- " . fesa do Deputada Jasé Dias Macedo. Deixariam de usá"las se o' carre-tra com' que certos cavalheiros por- - Mas a socledad~ reconhece. que caso recente nesta Cà:naN lnvocan- gedor lhes garantisse que nãa have­tam e cuidam djl suas armas. Não certas pessoas p;eClsam d~ P?rtar a~- do amda Anibal Bruno;' ria risco algum, por parte de .:um, OUencontro justificativa para a habltua- ma. Os seus aoentes poliCIaIS. aque- "Multa~ vez"es n rórmula~ do de outro, de nôvo InCidente, estandolidade do porte de armas dentro ou les que têm o dever legal de enfren- ~ ~ b r! it tefora do Congresso, e me causa espé- tar. riscos, os vigias ou ~uardas de tipo se compõe nãa só das condi- am os pe e !:ffien. seguros dP qllecie, enconti'ar homens de llibada valores. Rec!Jnhece a Lei que essas çõcs objetivas do fato, mas de o cO"Jtendor nao portava arma. _Com-reputação, dignos e honrad~s, por- nessoas prec.'sam defender-se !lu. de- elementos subjetivos c:..) agente. l1I'e~né,e.se que o Correg~<1Qr nao po-tarem arma, como se ela fôsse um fender al({llcm ou alg1l1n patTlmD1!io, São casos em que a lei toma em dena Ir a tanto, e, assim send?, oscomplemento do vestuário ou objeto e,.é por ISSO qu.e .a auto!,ldade, v!'- consideração o fim visado pelo deputadas que se recev,vam mutua-de adôrno. E' uma fraqueza lamen- flficando essa C1rcun!ltânCla., autorIZa agente, a .intenção. o intuito que lnen~e, contmuaram portando arma.tável, um vicio educacional au uma o porte de arma. A)lcença pal'a para a animau na prática. e com êles _Criou-se uma expectatl~a de agr~s-deforlnaça'o de COIlduta ~oclal _ em- o, porte de arma naO é um ato gl'a- vai integrar a composição do sao entre ambos, receando um ao

~ f i t tipo" ' outro, num e2tado .permanente debora não seja um procedimento in- C10sg, um. av?rec men a, . uma. con-' . sobrea·,j;;e" em atitude (,ue se pode-digno ou falta de decôro _ uma de- cessa0 arbl~rárla da autorlda~e. é o Ao colocar. frente ao prr.celt~ do ria quiH!!car de putativa.monsLração de insegurança. uma. ati- re~onheclm:ení:9 .Iegal de gue o seu art. 221 do Regimento Interno, o fa- A exegpsc do art. 221, do Regi­tude quase mórbida que (leve ser cor- noItador corre r!sco e prec.sa da lIJ'-. to de os deputados S~uto MaIor e mento ~nterno, não se pode divorciarrlgida. ma para enfrenta-lo. Nelson Ca1?eiro .estarem portal}do do entendlmelllc herm~"leuta do ar-

Fica, portanto, consignado neste Esta é realmente a. tese .de Gaeraud, arma. no dia 8, qe Junho, 110 snguao- ltigo 19 da L.el. das Contravençõesrelatório o veemente protesto e a mais ~~posada no ";'I'railé Te.orlque et Pra- corredor do edlflc!o 4a Camara dos Penais embora não se coa:lte dr con­forma! condenação dos membros des- !lque au DroIt Françals": Deputados'.i;lec~ssario se t~rna aoa- travençã[}, mas de delito próprio en-ta Comissão Especial, e certamente "O pOI·te de Mda a espécie de Usar a t!V!Cldaele. d!1: lnfraça(j. I~to é, caixad') no conceito enumerado pelopoderemos dizer da esmagadora. maio- arma não é proIbido pela lei. as cond,goes ob7e~lvC:8 ddquele. fato, inciso II, do art. 37 da Constitulçãa.rl!l. dos senhares deputados, aa porte Quanto a êste ponto de vista. é e o elemento .·ub7ettvo d08 aflentr,cs, do BrasiL" .de arma. por parte de parlamentares preciso distinguir: , . as armas Há. que ,ser tomada em consideraeao - O porte de aT1na de qualquer es-C/ue ainda não se convenceram, como aparentes e defensivas, que náo o. fim v~sndq peLos aijen,tes., a mt~ pécie, no edifício da Câmara. Oelmea-,disse alguém em plenário, de que ao se tornam afensivas senão por Çlfo e o I1ItUt~O que o aJ!lmou !la pra- do no art. 221 do Regimento Inter-deputado. a arma ·Impresclndivei é a acidente, e as aI'mas ofensivas e tlca: f! com eles "ai integrar, a com- no, para se coadunar com sua. ron-palavra, cujo uso lhe Impõs a eleito- ocultas que, segúndo uma presun- pos'çao do tipo. te constitucional, não pode ser o por-rado aa enviá-lo' a esta Casa. cão legal, padem facultar a per- Ao depõr pe,'ante a Comissão ,Es- te esporá,dico, episódico, circunstan-, Renovamos à Mesa a imperiosa ne- petração. de um ato delituoso, O pec,ial destina~a ll., apura~ o~ acon- c,la! e motivado, m,as há que se cons--cessldade da adoção Imediata. de me- 110rte das pr~melra~ constitui teclm~nto? nas su.~.: imnhcaçoes cri: t1~ulr 11-1l1n. proped,mento que prcsS1l-dldas eficazes e constitl1c!ona'Q qlle ~lmoles precauçao, !;1til à. Sel"y.- minaiS, diZ o Deu. lado Sauto Maior. poe .anab,lt,ual'dad,e.. ._coíbam ° parte de arma, e evitem ran~a de cada um; ele .é" entao, "que anta(jo~eote ao inciden- Os reqUisItos. tI~lICOS da mfraçaoacontecimentos como os que são ob- de direito natural para tom') do te, o declarante nunca andou ar- têm qUl! configura-Ia como Indeco-jeta de exame desta Comissão em mund\>o E' sôme?t~ o porte das mndo nas 1ependéncias da Cá- ~osa, dando-lhe 1!ma característicanome do prestigio do Congnesso Na- .segundas que é IlíCltO." mara, pois não !,Iavia necesslda- mcol'.f·l-'!Idlvel de acmte. ~o parlamen-cional e das tradições cri.t"s d~ PI"''' Quando ocorre•. pois. que alguém, de para iS'ln, ril(,~-9'1le. no qes~- to pela presença Injustificada de umque representamos. '-g ..enclo' consigo uma arma surpre- penho de q'.latro ,j1),\ndatas, Jamais deputa;do armado. . _ .

15. Abstraindo-se. porém a. argüi- ''"!dido p<110 agente fiscalizador da so- teve desentundim~nto co;u qual- Aquele que, sem motlvaçao: p~r me-da inconstitucionalidade do art. 221 n'.".rle deve exibir a iícença para qUl!r calega .. ro hábIto porta a.rma nu ~dlf1C1O dado Regimento Interno, cabe-nos " "Jort(i-la, n C!ue o exime da contra.- "que, em virtlLde. de ter chega- Cã:mara, .ou, e,vldente~e~te, c:om . in-eXame da impunlcidade do 'procedl- venção. Não a tendo, é autuado e do ao seu conheezmcuto que o tUltoS criminosos a tras consigo, aa-

4976 Quinta-feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 19ó7

ruclerlza o porIa Ind~v~do, pol, llãv dúvida que foI. como Preltmlnar, pa.- são de Constitulçíio e Justiça (al'tl~o VOTO DO DEPUTADO DNARtem razl10 para portá-ta ou tem rD- ra sóbre ~Ia se manifestar 11 ComIs· 31 § 29 I, é da competência do Júl'i, MElNDES;;110 nào e.'cusávct perante a leI. são de Constltuiçllo e Justiça, opino Trlbullal PopullU', salvo se o caso .ub

O procedlmenlo lu" !J'\e ser examl- pelo reconh~clmellt{) do Plenârio da jurIlce se eXl!urlr por sentença ab>oJu- Honrado com a minha designação1"llQl, 11 luz da conduta él!C:l, e p01~ Câmara, a que é submetido éste pil- lórht do Juiz sumal'!ante. para membrCl destn Coml<;sl\l), nlío mesm' dcsresptl't;,U: aos seus pares e te- recer. da elllstência da legitima de- furto ao dever de externar franna~ il'i!' o decIHo parlamentar o porte de te.,: putativa. no P01'tl' de arma. pe- A meu ver, há sério Inconvení2ute, mente lt minha opinião sábre os do~Ulmu paI' -um a exibição, reprová\'e; lo que não é aplicável li. sançoo de embora não seja Isso JUl'ldkaml'm~ 10roscs fatos que d~am origem à SUltc.,mo o por;c ne uma. aI IrJll. por ai- perda de mandato, Impossivel, na fUllmentação do 1U111- constltuiçáo,' ex a m In a n d o-os querg\lêm Que \':1 li um templo assistlf Sala da ComlssllO, ... de junho M rJu71l. Melhor é que vá o fat.o à JUG- quanto aos parlamenlarl's que nêlesofIcio reHqla"u. 1Q07. - Erasmo lIf(jj'IÍI!s Pedro. ne- U~a, rI' Integra, para que Ela fara 11. foram prota!!onlstas, qúcr nas SUIUl

O pallnmel'tar, por rx~mplo, que 'ator, -vre pW)1unclamento. sem os supeslúJs -vul iL LrlJ'jlla, com -o p;' Etó aberto, , ~ e o veridlcto anterior, 01',1.., nu 11'- Implicações. -c,:I~IJ1l1o arln'ysa!Uente 11. ,ua arma, V<i,~u~~gvjg&J:r~ES~~H'i.~ Quele I!entldo, do Plcnárlo ela Cá· E' eomu!U, no Bras!l, Quando se "e-Sflll uma "!l,-!t) Imlnen.e ou plausi· ROCQUE ,. • •mllJ'll rlficam taIs ocorrênCIas os de má-févrl pura tê-la consigo, deixando ' : d I - j di I 1 d • ou menos avisados Imputam a culpa.Ll'ft/lsparccer o seu Intuito coatlviI.. OU O Deputado p~rde o mandato por· APOd'lera C~~aoall~a CeB 'P~~d:~=~1~~ Iao p.oder LegL~lntivo. pDoer desal'ma~lJ, Ulnellça que se. consLltui para seus pl'Oczdlmento IncompaU\'el cem o de- ~~c~oniormlda:e com o prommr;a~ do e o unlco que Clá, na verdade. ltollDDt'nlcg po1!Ucos, pmcede de for- cÓl'a pllTlamenlal'. t • J ti cRl'aclerJstlca democrátlclt ao regime,nm IndecorDsa. 111trlnge o art, 221 li o Regimento t\oolUvamente dIs- men o ca us ça.. procurando com t~l~ acusa~ões dcsa·do. p..llglmento. pÕ9: Admita-se para &rgumeniar que a Icreditá-lo na. opin'ão pUbliea.

Hu, pOI·tanto, que sc considerar 1'0- ..A t ~21 O P t d rma de Jusllça venha a se pronwlelar ll~lamo integrantes da tlplcJdadc do por- qua!:u~r ~spécle nC: ~lfi~loa da Cíi- total Irresponsabilidade penal d,g In. Tala fatos ocorrem em dt°êsdtOS °21'~~:te de arma, para Il.mflgurar o deUt:> ~ Do t d tltul l!t dlclados se tivessemos caoudo oa lamentos democráticos e Qndo arL 221, dois e'c'Ilentos essenciais: ~ear~eeô~~ pãZ~c~'f~/o~s como atar seus ma'ndatos e ~b801vldos (,Ie. fás- nentc e d'aJt.m, mal', sem, entretanto,

«l a ha••jIUalldade; _' unido com a perda do' màncÍato (Ar: sem. ou impronunciados, ou mrrmo ser rcsponsablbdade ~o Poder L~gis-à I l1. oialts. de mollvaçao ou a sua Eo 48 § 29 da. Constitui lio Fe- nAo del1uneíados. como justifiral' a 1atlvo.

mctivaçao dolosa., d;rall '!. ç nos!a decislio em face do ent.rechOl'ue E' do conhecimento públleo que. 1}á. _li)' Os deputados Nelson Carneiro O d'" 'ti 1 d .. O li' I' entre as mnnlfestaeõps dos dolg P01é- mais de um mês no Parlamento fran-

E' Buuto Maior por~a\lam armas no ",posJ vo ll. u e.. ons.u çno ? '" I I 't L I 1 t' d t d' ..., t Deferr epi1lflcio da. Cnmara dos Deputados. de 3946, mas o inciso em referência res •••' fi: a <ler o o fI!" ~ a IV", ~L1 cés. os epu 1I!JS ..,au. on ecl'miderado o cOlrcd".sllguão como foi trnnsHt~rado para a de 196'1, ,sent.end:lIa consoante as lel~ o 1'I1d::l' Rlbiére foram as vias ele fato. P'?l'irrJuldo na proibição du art, 221. O casso assumiu tle:cepclonal IIravl- Juc!Jclnrio? No ca~n eontró.r~o. se nao o/ensllS recll?rocas, em Que um sall1l'[Il'lovmn e delas llzel'lI.m uso. O uso dade, Houve troca de disparos de llT- cilssassemos e a JusUca lvies.p, lt ~?n- com dois ferimentos no braço, ma~ odan armas constitui matf:ria cr1lnlnal mas de fÔl:o entre eols representantes dená-los, en~ s1!a.e.;peclf.ca comp. ên: nome do Parlamento fran~és ficou In­e já cstll entregue à Jmt!çll. (I Inqué- cJo Povo, lesões gravls.~lmas em um dê- cla, a conbadlçao não estarl~ tam có1ume no lamentável epISódio.rilo ICZP2Ct!VO pura n doyjdu llprccla- lcs e. porventura, t,~otativa de homl- bóm,paLcnte?, • Decorrem talg exce9S0S, ora da ~1l9. ~çilo, aO (jue, estou certo, esta Casa cldio de que o Poder Judiciário deve AEslm obJetlvada a .c0ntI'nVenOllO, o ccmpo~ictio heterogênea. ora do tem­niio negarlt licença, conhecer. Tudo Jsso se deu dentro seu reconbcclmento nao pode ser 1)\1- peramento e emotlvidade de 3PUS

O porte é InfraçfW autônoma pre- desta Cll<a, nido de forma Isolada. A hloót.·c <'n· membros, ora da Incontrolada Incon-'Vlsla na lei Interna. dI> Câmara, e Não se traia, poiS de simples con- cerra uma InterUgarãD de ordem pc- tlnencla de 1l1'lll;Uac;em, fatos comunspunida com a perd:!. de marddto;· r.a- trnvenl'ão a que li Lei comlna pena nal pntrc a sua efetivarão p \lma In- em uma reunião de que fa?em parlebn-nos, portanto, optnar conclusiva- rei'atlvâmlmte b.l'anda, e. por bem co- fração penal bem maior cnir> Julga- mais de quatrocentas ]}~ss()as, vindas

1'l1üUle sõbr~ ela como elemento In- nhecida~ razões, o Regimento pune mento-só ao JudJclárlo compete. dos mais distantes rincões do llmsl1,, formativo, na forma do, parágrafo com perda do mandato. Não há romo negar a dlverslffclI~!{:> trazendo de suas rc!:'õe.s as peeullar)-

1.9, do-art, 210. do Retnmenlc In- Niio obstante, nei(o agora o mel! marcante dos dois l1Ioltos penais. Eg- dade.s regionais e pessoais, com seusterno, para que a ç:ilmara dpclda se- voto para formulação de projeto de tão, }lor~m. tão Irreverslvehnpnte eu- temperamentos, com seus ,dpfeltos egunào a r(mpetênCla que he o'!torga l'e~o]l1P,ão nesse senlldo. e devo expl!- trelaçados Que aO j\llp.am~nlo.do )'nals qualidades.~ § ){ do art. 37 da OonstHulçao do car-me. grave é Imiíosslvel, data vNI/a, qnle- Dai lncrepar a culpa ao Puder Le-~l; 'pois a conclusão ante o ex- O fato orlp;lnArio do infortúnio, que ceder o da contraven~ão, s~ psta, a elslatívo constihll, a meu ver. faltdo

post~.' • envolvou dois colegas IlUstres, trau- contravenção.•houvps:e, ,<;1<'0 rJa~"rla de patriotismo, má·fé e um de.~sen';-() porte de arma, detinido no artl- matizou a Câmara e chocou pro/un- de forma _autenoma. antn~ lI. '"'I''' ';0 iI democracia,

go ~21 do RegImento Interno, deve el t in'" bll é u a maior, entao. sim, serl:lm ICf(ltlmas as Já Jaceuea F~l~vl', €m LE DE1"l'I'IN'enl'fir.tcrlz(lr-s~ po~ seus elementos t.í- c~~~~~v:n;ão~P ao pu ca, m cluas nutuaroes processuaIs (lI.,! ntns e DF.!> PARLEMEN'rS, 11. pág~ 68 es-pJcO!; rlUI! O COI\.Íigurem como um Como observou o Ministro FranC'ts- indepcndpnte.. re I .proceUlmento lnrlloupnj.jvet com o de- co Campos, 111\ ElIPcsição de Motlvo~ 1\iIa.~ os fatos, contravenplÍo e art-, c va. ,1l(1l'D porlamental', da Lei respectiva, o elemento moral me, se uniram de tal forma 011 p não "11 eis de mode, de nos jours et

1']PSf9 t1plcldnde há flue e1>lstlr a dos eOlltravençõ~s é a simples vohm- há condição jurldlca, ao meu Vfl', de dans certains milleuv de eO!lsitlt're:­hil1,lLunlidnde, c' adote e a !'loUva- tariulcule de- ação ou omissão, pres- ju1r:ar 'a. menor ofensa ao Córllqo p,_ les Parlameots comme les auteursÇrw IJwceltável C na IIPUcacão, do clndlndo.se do dolo ou da culpa. !lal ou seja a contravenção nnle" lia resJ)on8able~ de tous les défauts, de]Jrerelto ncce~~ário ~ torna 11 anall- Essus fOlmas de culpablUdllde, toda- aferição pelo JudlcllÍrlo do pJssível tflutes les tareR, de tous los 'vlc~s rluBC tios .fntos e a açno do agente se- vJa. são tomndlL9 em consideração de1lto maior que a absorv~ ronsnRllto réglme existant.;:ul1do esses elementos informativos quando ua sua I'xlstêncla depende preceituacão lef!al e a Jurl~pruc1ênr\s. Veulell-lIs 1ax? On leur reprorlle dodo dellto. algUm efelt.o jurídico, como, por exem- cachoante dos 'l'ribnnllls t~m flrmac1u négllger les bltérê!s et le presti'le de

COIDlJ!'ovOU-se ne$tes autos. alie pIo, quando (jUàlr:uer delas condkll!- Devo entretanto subllnhlll' por 'a Nalion, La guerre menace-t.-eJ1c'?nem I) Deputado Nelson Carneiro. ne. excepcIonalmente. a prÓprllt' exis- lealdad~ que. embora com a atrlblll. Elle a été provoquM par leur Imp"­nem o Deputado Souto ~aJor, poria· tênclli-àa eontraven~llo. ou quando se rão para tanto (Código do Proees,o rltle, Quol qu'Us fassent'lls sont SUrStia:; pC;:;1~adeh:;~~~a~~r~~~]bOS no edl- IrnLe de gradUll,r ou IIl1llviduallzar a Penal, orL, 4Q2, I 291, Jal\lals ao C'lue rj'êh'e taxés d'lncllparlté radlcale

b" Ils

flelo dl'l Cdmara se vep'fl('(,ü a l1ar~ pena. aplicada no ca~o' cnncreto,. me con.sta. um Presidente de Júri. ne.- deviennent en oçelqlle sorte, les OUC9lh' da data do Incidente de ,3 de maIo, Objetar-se-Ia que (J exemplo é lna- gada a tentativa simples, hnut">~ neM éml"Ealr~ ~ueol'~,n charce de tous les(tunl1do o DcputadO Nl'lpon Cnrnel· propl'lável 11; e.spéc~e. em face da ca- pela contra~ençllo de portc de arma, péchés d II,ra,].1'0 foi eshofetcado rejo Deput.ndo teg6rica- determinarão d'J Rerimenlo' Sno estas as conslderMÓ'S de l1I"]Pn1 Assim tem sido em todos os paliesSouto Matnr • contravenção apurada, mandato cas- l'rudenclal que emito, em de~l1rrl~n· democrâtJcos. Todos os fatos que se

O receio leciproco e o reciproco e sado. slosa fUndamenla~ão ~clo nieu volo em verifIcam' nos Pallamentos, UOOPl'Instlt.1vo sentld\l de defesa, cous- Não é assim, porém, O Regimento sua p~rte técnlco-jurldlca. aberto e desarmado, %l'Ufo da contfn­tUnlram-se na rllz!ill de se armarem, aeu 11 regra mas são os Deputados Pruoencia1 afirmo poreue não ~sto- (léncla humana. dc falhas de .!l!!US, Ambos cClllsentlrJam de se despoJaI' que julgam' secrMarnente (art. - 162, ria fora, de rota se examinasse o a~- componentes. slío escandnlosumentede suas armas se lhes f6ss9 IIsseau· caput e § 2'1) com atribuição de lIpll- pecto étlco-moral da contraveneão cn- exagerados e ImPlltados AO própriorrrr]ll !J, lneolumlda;i!' flslca. (jUe calla clt.la, T3m total arbllrlo para decl- metida, fnee ft sua slngulat'lrlndc, N;;o prestigio do Parlamento. como Insll·'lual julgava Ilme"ylldo, mas Il IS.~D, dir, Se niio Iô.~se e91a ll, Intencão do se trata de contravençdo reve~tlda 119 tulçdo -democrática. Nnc{1l mais erJ'~·consr.lrntcll1ente, nao se podIa COIn- l l.lndor não seria tetroinatlva a re- sua frle2a. tlplea nea ma'a falho mal. Infellzes poisjll'omcter o Correg~dor por lnadequn- , , ' . -, t1' • ã .çí\o de meIos, e dai 'por diante, o mest~ do projeto de cas·ação para Q Não poderia nem devcrla. s? agl)ra com essa a tude Só est o nbrindo ca-,porte rI" unI/a dos deputados aCUSil- PlcllntlO, sabre a. qual lhe compete oolnasse sôbre o mérito da ('as~acão, mlnho para os reRlmps r~llntorlals, fe­do< Pu!'~Ult a r.er uma alltude de le- sentencIar por mluorla quallflcada. deixa)' de pntrar a fundo na~ rllzõe~ rindo justamente li órftao nue r"pre­yllím(t rIetesa putalíva, cxcludellt~ da Não ae deve ocultar o que é lmpos- da motivação do trlÍllico eVl'nto, senta a próprla democrncla em snacnnção cominnda pela preceito qUe é slvel esconder. serl!1 o caso de adotarem-se urovi- plenllude. ,a perdn do mandato. _ A matill'la1lt'ade da contravenção rlênclas nll área da aorrc~edoriaJlara Pal'lamentar. no 'exercício do sP~;to

Os illltecedenles dos l'larlamenttl- ficou patente com o u.o das armas. que se promova. de Imediato, o apre- maudnto, porlanto há maIs (le vimeren envolvidos }lilS trágIcos ac.onleel- Seria dissertar o 6bvio a Indagação eusão de tóda e qualqu~r arma ]JOr- anos. o que rrprq,cnln estar vivendoIDent.os lhes dn,a LIma tradlçao de do seu com6Ulllento. O Regimento tllda por Detlutado. 110 EtliflcJo da um - fêrço lia vJda ]lumana, parrícl.(llenldnde e dI procedlmlnto o~del' estabelece taxativamente, com a sua CAmaTn d03 Depufltdo..~. IIl9Íllllrado o pando ativamente do funr.lonaml.'ntoj'O,? P1!lClfICO, nno OSdl _ornan o o conflr,uração, ou seja, cem o porte de respectivo proceMO, na ccnrormldlld~ do Podei' Lel:lslattvo quer cemo me'l1­pm r, ,I, ': ,arma. 1111S con Coes em que arma, -a perd~ do mandató, como d.o IIrt, 221 do Regimento Inferno. Abro dllR mais -itnnorlan-h's coini~oÕ~3.f0 tllVCll{jC~U ~es4e o 11a 8 ie m~~, ofcnsa ao dc.ool'o pnl'lamentar. AIJ' fllmra do Corl'egedor foi exatamente ('uer como Ilde)' (ln opo.l"ão e do Go~J;t ~~~nra" ve:;c~:~'~' dCe~fê~il~ In: !limas não. sil, era~1l portadas, mas rrlada ~om esta linall~arl;. A sua vêmo em meu E~tllrlo 'e'alnda VIce.,16rjo de uma dcs!>"e"lea arlamen- ambas foramr,c\'llplUadas. funr,51i ~ sDbrctud~ prevenhva, Nada Presidente da As'embléla, cOllll~cen'lnl' e CD!lcorde que por éFe Nelsrn Em meu entender, a contl'avencão iml>ede que se ye" "'ore li stla pu!"rl- do lt5 suas vh'tudes e as suas Imper­cai'J1clro -~ Souto MaIor, reslJond'am Imlboumiu-se, lITlarentem'nte. em érl- dade neste dlfJrll mas. noce~sário feIções, não posso delx.ar de repeHrllernnte a Jusllça. me, doloso contra a vIda, cujo julga- mister. , com veemência os alnoues daqu~les

Assim. se despl(;ada a Inconslllu- mento, após o processo autorizado llrasllla. 28 de junho de 1967, que, sob pretexta de pl'OflIgal' UI11i1.clonnlldnde do prl'r.elto, levantada, _a pela Cnmara. ou'lda a douta Comls- l1enrlque de La Rocqul'. ,ação má ou mesmo delituosa, prel!-

Guintá.feira 31 D1ARIODO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4977

d V d 1 sincumblr-se de sua grande missão, cla.! para- facllilarles la ejecuc!ón decada,l-por membros do Poder Legls- Ouçamos a lição e Georges e e't' sem entraves e perturbações. SUS, grandes deberes, con Ilbermd Ylativo, '-ves'- '-piedosamente s6bre em seu :Ma.nuel1!:1émenmire de Drol • ~;''''dad Los tos que ImpOr'~l1

.LU ....... ..... '949 Várias constltuic;ões, senao ql1l1Sll s......... ac ,~

O próprio Poder, desserv'-do ~ c·..•• constitutlonnel, ed..: - te t d~'a • ,. à cualquiera de las C'-LU .. ~...,.. , tddas, o Inscreve fOI seus "OS,, e o un ~ c".... _ ..do regime democrático. Lo régzemellt intérieur M! Assem- "'~gimento rntemo de cada corpo,ra- maras deI COngreso, no están deJi)ll-

I, !Sto o f"O~ de m'-fé ou_ porque 'bueo - , ,..,., d d b' d j d 01 juiclh Y...,...... ...., '" ~ ção legislativa o descreve em porme. os, y e en ser e a os ~ ~ _,'desconhecem o funclonamento do Po- A. _ Nature juridl(jue. , ' nores, como normas reguladora de discrecl6n. de la Câmara, según la

Ider Legislativo, cujo papel mais im- D'Une maniere générale les assem- suas atividades, e quando se toma !le. clrcunstancias de ca.dà caso pr.seportante não aparece aos olhos da. im- blées déllbérantes on le pouvolr de ~e cessárlo utilizar-se da medida extre- contre un parlemenialre à ralsOI1 deiprensa sedenta de escândalos ou de donner un reglement íntérieur, des- ma. impresclndivel à defesa da pró- .certames fautes OU de Cl!1'talnes ntll­!manchetes, que é o trabalho penoso, tlné à, organizer leurs condltlons In- pria instituição e de seu bom nome, tudes. Elh se ratiache à une \M~"irduo, :nas comíssÕes técnicas, de JDa- temes de fonctlonnement. Cette c()m- ela o tem feito. - d'lndlgnité ou revêt le Cltractêre d'unefuelra burilando a_ganga impura, para pétence d'auto-organlzatlon se tr()uve I pemedlsclpllnalre. (plÍ'1;. 703). '':apresentá-lo nas vitrinas bem iluml- reniorcée dans le cas des .Al!Semblées _ x'a discípline parlemeniaire - A Constitui<;ão dos Estados ,Unldosnadas dos formigUeiros humanos. parlflJlentalres par le ea.ractére pro- ,Au même tltre que le regleml!nt Li· da América do Norte, no ssu artigo

Mos a Instltulção que corresponde pre. Le réglemen~ 1ntérieur ne dolt térieur, le pouvlor dlsclpllnaire que 19, seç.õ.o 54, cláusula 2, prescreve que:_nos anseios e a. uma. necessidade so- pas être confandu avec les disposl- chaque J...ssemblée exerce, par elie-mi!- hEach Haouse may dettrmln~ theelal, está multo acima das falhas de tlons de caractére léglslatl! q1ie le me, ou par I>es organes élus, sur sl!il' mies, of 11& proceedlngs, punlrh itsalguns de seus membros, falhas que P1U'lcment élabore et que l'Assemblée Il1embres, manl!este son pouvolr membres for dlsorderly behavior. IInd,não lhe Jn1pedem de sobreviver àS Natioriale vote.n s'cn dlfférencie d'auto-organization. ,- with the coneurrence or two thlrds,grandes tempestades que a histórIa 'mct.têr!eZlement ei formeZlement. Ma- li s'aglt, non d'attrlbutJons propre. expsl a member. (Cada uma das C!\­registra, prestando os mais assinal~ térieUement: en ce que Ies lols pro- ment pénales ou répres.sives que 1'As- maras orj:!anlzará seu r2fllmento ~n'dos servIÇ06 à, pr6pria democracia que dulzent effet 110rs du cercle de l'ordre semblée exerceralt, et qui d'ameur; se temo: poderá punir seu~ me'l1brosé "consenquently deflned as a flexl- íntérieur des .Al!Semblées. Formelle- .heurteralent souvent à la rêgle de por conduta Irregular. e, cl'lm o v')tob1c soolety. U1at Is, a social struture ment: en ce que la 101 suppose une l'lrresponsablllté, mais d'attrlbutloIl.! de do's têrr,os, expulsá-1os.)open to change and novelty and yet colJaboration ,'des deux Assemblées proprement disclpllnalres sembJables A COIlStltulpão Argentina 511, ant.es

- prcserving 1is own baslc character." parlementalres et une promulga!,Jon, 'à celles que conna~t le clrolt lIdmlnis· 58, assim dispõe:lBarder Fevedey - Democracy nl'\d alors que le réglement Intérleur d'une tratlf ou le drolt professlonel. (ob "Cada Câmara hará su retrJamenm,U1sta1arship, pág. 3-4). Assemblée est applicable du seul iait ,clt. pág. 412). _ y podrâ. con dos terclos de _votos CO;',

REGIMENTO INTERNO' de son adptlon' par cellecl. e Jullen Laferrlere, professor da Pn- regir a cualqulllTa de !'US mjP'lIb~rsB. - Objet et Importance du ré- c,ildade de Direito de Paris, em 5E'U par de.'<Orden de conducia eu el ~xa~-

"A expressão regimento Interno glement' intérieur. _ Manuel de Drolt ConstltutioI1lJ,tl, pá.- cicio de sus funciones, " rE''''H)''~rlosJgniiJca. pois, o estatuto, dlsclplina, o L'objet du :réglement IntérieU1' csi glna '03, escreve: Jlor Inhabilldad fislcn o moral _S'l'Jre·regime, o conjunto de regras de uma d'étáblir le regles générales ll.pllcables La. déchéance eu tant que meSl/re viniente a su íncorporac1ÓII, y ll:l~ta:instituição ou corporacão, a que se aux conditions de fonctlonnE01ent in- disciplina ire • excluirIa de EU seno."subordina na sua. organlzaçáo e no teme de chacune des Assemblée.~, La déchéance peut, présenter \II1 ca- O poder disclollnar varll1. d~ pai" aseu funcionamento, como a lei que a. le. 11 ne 1)rodut effet {IU'à 1'1nté· ractére--tout différent. C'est la pri- pa,is. ccmpetlndo ao presidente n'1li­obriga na sua atuação coletiva, ou na rieur de L'.A.s.~emblée même qui la vation de son mandat prononcée con· cá-lo; ouvida a Câmara, QU~ vota..de cada um de seus membros, agindo adoptá. Ce n'est 'qu'exceptlonmelle- tre un délluté qui posséde bien toutes quando se trata da pe\1:l. mal~ p;ra,véJlela como seu componente., O r·gl- ment qUE' la. Constl·tutl·on (art. 2'\ les quall'flc""-ns lé"-'es pour c~nti -'• v ..o.w ,,"" v - ou de suspensão. O procetso u" .vota-menta ·lnterno de uma Cámara. se prévoit le cas oú' le reglement Inté· nueI' à faire partie de l'assemblée à cão é sumário. Na. Itália. () !'icuadoconstituI, pt>!s das regras e normas rleur d'une Assembl&e produl'· nff~t· à la~uelle 1'1 o été ré-"I'êrement élu '

• ". -.... .. ~w , pode suspendllT até a o\to dl!\! !' li,~5!abel~elt1as para que se desobrigue l'él(ard de l'nutre Chambre. mais dont la prêsetice y est dés mais Câmara nnde m1SP~nder um seu lnte-das suns atribuições com ordem e efi- 29. Même dans les matlêres d'ordre consldérée çomme Indéslrable OU lnlo· t lé 5 diciênclll.. com o melhor :rendimento Intérleur. le reglement intérleur ne lérable pour des ra'Eons !'ue l'asi;em. gran e a 1 as.posslvel (Nes/,or Mllssenal . peut é evldemment sai:atuer contraire- l.1lée elie-même apréele ou qUe la loi A nO~J;a Constitulcão em seu ~.tl:m

Aurelino Leal, em sua. Teoria e Prá- ment aux dlsposltions lél!ales et coni;. détermlne à l'avance. La- déchéance 37 diz que perde o mandato o a'pa-tlca da constituição Federal Brasllel- tltutlonnelles. Par exemple, le régle- corist1tue une sanctlon.- . - tarJo ou senador oue:ta, página 272 escre"e: ment _lntérieul: des Assemblée~ dolt Náo pensa de modo diferente O<: IJ) cujo nrocE'dimento fô,. d"'~·l\-

"Regimento Interno é o comple:to re..'1)ectel: Ie prlnclpe propcortlonnl\l,l,te nossos constitucionalistas a - entre do incompaUvel com o aecôro Im"!a­das normas que as Câmaras Leglsla- que la. Constltutlon impose paul' 11\ éstes o nosso carlo~ Ma'!imllJano, CO'll mentar. ,tivas adotam para re>m1ar o' seu fun- déslgnntion du Bureau (art. In et seus Ccmentárlo's à COIlSUtulçáo de . O 110SSO Regimento no art. 221, dis-cionamento. O senado e a. Cll.mo.rn, falre pince A l'lnsti.tUtíon des c(mmis- 1946. art. 40: põe expreesamente: ~têm, pela ConstltuÚ)ão, competência slans .C!ue la Consbtutlon pré.von égn- '''0 RegÍ1)lento Interno é lelsômen- "O porte de arma, de ,oualcmer e,·para formular os seus regimentos. lement ~art. 15), OU )1ourra.lt penser te para a, assembléla que o decreto,l, nécle, no edlficlo da Câmara dos ~(Luidgl Palma-Corso di Dlritto CosLi- que le rcgla:nent Intérleut, amsl llml· não obriga a pessoas estranhas senão Deputados constitui falta de decnr?tu:<:lonale, "01. LI. pág. 419), consl- té à la procédure parlementalr~ et quando se acham no recinto do pa!'- parlamentar. e, como ta.1, punido r.~'TIdera reglmen/,o Interno" a deteImina- enserré dans le Clldre constltutlonne, lamento ou a. serviço de um dos ra. a perda, do .ll1anc1ato (art. 48. 1 2° da.,'ção dRll regras com _que as c:limaras est. sa:1S grande 'Importance. Ce se._ mos dêste. Entra em vlRor logo que Constlluip-âo FederaD." 'realizam suas funções," Para Dugult, rali llne g~ave erreur. On a déJá é votado por ela; nno há promulga.- .~ru~~enf~rffi45c,ladeala9r6t3i~.n citad:l à_Re-,'vem a ser "o conjunto de dlsposlçõe~ noté que ~llmportllDce pollti{Jue de ção nem sanção. -Não pode o Regi. ~ v

determinando, de modo geral, a ordem teUe ou te11e régle n'ast pas nécessal- mento Interno violar dlrel/,os funda. Art. 222. A Mesa da cüá18ra <lO!!{) o método dos 'trabalhos de cada. re~ent llée à la place que cette l'égl'.! mentais, nem .transpor as rest,rlr,ões Deputados des;p;nará. no inicio de cadaCâmara. -<Tralte, vol. n, pág. 310. occup~ dans la.- ~hlérarchle juridl«ue. da leI báslca; há ml,stér também exls~ sessão ICll:!slat.iva., dois de seus mem­Do seu caráter especiall~simo resulta En flut le réglement des AssembléP.s ta. relação rnzo:\.vel entre o modo e o bros efetivos para. como CorreJ:(etlo:r eque o Regimento de uma Câmara não donne sa physionomle vlvante au ré- método de conduta. !!stabeleeido por Corregedor Substituto, se respOn"nl1i­pode conter 'disposição nenhuma. ten- gime renrésentatü", êle e D resultado. que se pretende atino llzarem pela supervisáo da. proll)'ç;(odente a regular sitUações externas, de Cnrréde Malberg, em sua Teoria p;lr: Dentro dêstes limites é ampla a. do _porte de armas. - ,càÚSas ou pessoas, Rege-as, entrelan- GeD;erat deI Estado, ~. espanhola, à faculdadê regUladora outorgada a ca.· Parálttl1fo único. O poder de "'lM!'- 'to, no seu desdobramento. Isto é, I'â.ilIDas 4111 assever~ que "las pres- da. 11rIIa das cll.maras.'" vlsionar inclui o de revt~lar e d"-~M-vara que uma- relaçáo possa. ser 1'e- crlpclones dlctadll5 dlchos reglamentas Mas &te :poder não pode ser arbl- mar,!' .gulo.d11. pelo Regimento, é necessáIlq !'Ie las Câmaras .concernJel1tes a1 pro- trado, tem de -se oonformar com as' Denondo perante a 'Comls~ão' o Cor­que seja ntrlbut1va da Câmara. de que cedlmlento, legIslativo, no forman, leis constitucionais e aI> outras dlspo- rel!;edoI', (f fiustre Deputado Getúliore trata. Nel>le caso. a fôrça do Re" urontamente hablando, :regIas const!- slçlies legais, porque como assinala. Moura declal'ou-queprocurou' tantel> oementa segue-a l'ltteriormente rom tuclonales, elemen/,os e condIciones de W. G. Pa.schal, em seus comentáriD.! Deputado Nelson Carneiro, como otodo O poder luridico~ estando de la formacl6n constitucional d~ la.~ le:l'. à Constituição 'dos Estados Unidos, Deputado SouloMalor para,solícitar­acôrdo com a constituição. J!ln efecto, el reglamento de las Cá- voI: m, pág. 127: lhes que não viessem armado à C!\-, Não sendo Tlgorosamente uma lei maras ni slqulera. tiene el acnace de ""'_ 0.1'lar'a una ~<-'Ima. admitida, de mara, pois tlvera conhecImento )leio

- d tr uma ley: cemo obra de cada uma. de """ ~••"'"llao po e, segundo o Minis o Oarloo las asambleas, que sou siempre y reg. que no hay poder arbitrário en eI ao. serviço de Seguranca da Câmara. oueMedeiros ter ? alcance ~e derrogar "eetlvamente deufias de modificarlo blerno de los Estados :Unidos., Los depois do 19 Incidente. ocorrido há110rmas de maIDr ~terarqU1a: sólo consutuy para ellas un estuto nombl'es no pueden ser juzgados por eêrca de llm mês. do fIltlmo fato de-

No mesmo sentIdo observou Temls· Interno, que no ptiede obligarlas aI dellt.os imaglnarios 6 indefinldo.s, nl lituoso,' ambos' estavam vindos ar-- wcles B._ Cavalcanti qUe "o 1'egimen- exterior, ni setles impuesto por más ante otros trlbunales- que ,aquellos es- mados. '

io compreende matéria mais restrita autorídad ane elas ,mlsma!'. - tabelecidos por la ley. Sostener que Informa. ainda o Corregedor' Que odo que o "regulamen/,o", "porque em <1 Kent Com:, '7 ed. pág. 250.n.l1: un,so10 euerpo de la Câmara puede Deputado Souto Maior respondeu-lhel'egra a êle subordinado, o regimento véase tamblén story on const., 4 ed., prlmero determinar lo que es un me- que atenderia ao seu apêlo desde queprevi! .à. organização de deter;nlnada §s 8to6-849; Conley's Consto Limlratl. nospreclo (contempt) y castlp;arlo en- o r"1l colfl:a com Quem se atritarareparti~ao ou serviço e ao regIme ju- ons, 3 ad. p. 133: EJ""arte Nugerlt, I tonces ~ sua voluntad, y que ésta rni$- também a flzesee. Mas o mesmo nãorldleo de certos funcionários, (Tra.- Am. Law. Jour, , 6N.S.) p. 107; ma accl6n I>erla su justlfleaclón, es aconteeeu com <> Depumdo Nelsontado de Dlr. Administrativo, vol. n; Rawlw ou Consto PP. 4'7. 48: Ser- Investir _á una sola. de ias ramas de Carneiro, que negou-se a atendf-1" aoPÚII;. 2101. . ",eent',sConst. Law, p. 354: Wlcko- la Lejislatura, con ma.yor poder dei Corr~edor sob a. a.legação deqU'!'

:P!l.m Carlos S. de :Barros Júnlor, os 1hauser V. WllIet, 10. Ab. Pra, Rep. que à.mba.s ramas juntas poséenn." 'ninguém poderial1:arantlr <IUE') ol'egimentos, ccmo as Instruções e as '164. (Paschal ob. clt. p/i,g. 129, vol. E' verdade, porém, as Câmaras po- Deputado Souto', l\!alor ao entregarcirculares. "se del>tinam a dlsclpllnar n). - dem punir por menosprêzo, que é ao sua uma, não trouxesse uma segun-o funcionamento dos serviços -públl- PODÉR DlsaIPLIN.t,R, DAS ver dos juristas· e juIi.~prudêncla dos da, e' qu'Z1ft garantfrla sua vida, per-cas, aCTctcentlIndo àS lels e regula- CAMARAs tribunais, um poder Inerente à$ As· guntou'? '- ~ ,mentos disposições de 'pormenor e 'de- smbléls:s. E o grlíilde map;l~trado _Em face desta situàção o Corrcgp.-1l"ture7.a ,prlnclpalmente prática" - JJ poder dlsclpllnar das Câmarns é Kent nos Informa, apud Paschal: dor Informa que comunicou o fato ao1)."'01". de Dlreito Administrativo, :in um poder de aut,o-organiztlção, I'lue "ts un 1)oder Jnherente il. todas las IPresIdente :Batista. Ramoo, Que tam':'

, Ecv. Dir. Adm. Vol. 28, pág. 6). lhe é inerente, a: fim de que possa de- Assembleas Lejlslatlvas, y es eSSel1- bltn procurou a ambos os deputados,

4978 Quinta-feira M DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:' (Seção I)'~> J~ ~gôsto de 1967 ..,para o mesmo objetivo, não tendo la. delazlone dene medcslme, in sé râlUJla para que êles assim contlnuas- Como os fatos se desenrolullm, nãoexlio em sua missão. , stessa illecita, possa leglttlmarsi sol- sem a Infrlngír o regimento. vejo como nos anteciparmos ~ declsãó

ASSim cemtinuaram ambos (,,6 depu- tanto mediante llottenuta licenza E /lsse consentiment:l e essa tole- a. ser proferida no processo judicial.,tndos à comparecerem à CAmara ar- (Trattato di Dlrltto Penale ltaliano, rAncla,fazem desaparecer a contra- Qualquer conclusão nossa, seria. umamad09 com pleno conhecimento do vol. IX, pág. 249, n9 2.895). venção, e a Mesa, pelos seus represen~ antecipação ao julgamento criminal,llustre' Corregedor e do próprio Pre- A nossa jurisprudência é pacUica, tan tes, tendo concordado 'tàcitamen· no caso o de maior l·elevll.ncle..sldente, sem que fôss.m tomadas as interpretando texto cl~ro do artigo 19 te com o porte de arma. de ambos Por estas razões dou o meu votoprovidências do artigo 222 do R,egl- dt Lei tde contr~vençoes, que um dos os deputados, como autoridade prl- no sentido de que se aguarde a. solu­mento Interno, Isto é serem ..egista- e_emen os essenc ais para configura- vativa de pollclamento do edifício dll ção do Poder Judiciário, urna vez qUIdos e deSalmados e ém seguida Inl- çao da contravenção penal é a Falta Câmara (Art, 219 do Regiment.o) não se tomou no exato momento alielado o processo da perda do manua. te tL1C~~ça d; ~utoridfdeVI~mPr imposslblli~ a aplicação do artigo medidas necessárias ao cumprimentoto de ambos en oe. ev. o~ nse vo s. , p - 221 do RegImento Interno no que diz: do' arttgo 221 do Regimento Interno.

C d· di!i ld d d glnas 152-327; Idem XIV-71; Idem "O porte de arma de qualquer es- B n"il' 28 d j h d 1967ompreen o as cu a es o Cor- XVI-1M; idem LXXV-406; ídem ... pécle no edifício' da Câmara dos r~ la, em e un o e •

rc;:(edOr ~ da própria Mesa, mas a CXXI-259; ídem 135, páginas 234: Deputados constitui falta de decôro - Deputado Ary Anc4ntara, Membro.vddade e que est.ava sendo violado idem 144-páglnas 498; idem, 200 pá- parlamentar e como ta! punido com: Voto proferido pelo Deputado Fi­um artigo do RegImento, C~.I ?ers- glnas-233, idem' 74 páginas 337, Arch. a perda de ~~ndato <art. 48 § 29 da gueiredo Correia.pectl~n sombria, :t;l0 próprio edlflclo lnd. Vol. 21 páginas 528). "Não se C,nstituição Federal)va Camara, com rISCOS para todos os legitima pela Intenção com que o N- de Is ir II d Senhor Presidente, e Senhores de-deputados como se constatou infellz- agente a conduz mas pela licença da ao po com t em fa a e de- mais membros da Comissão.

i d ' ls , '. cõro parlamentar u mato consentido d I -men e epo . autondade competente. (Rev. For. pela Mesa. por intermédio de seus 1 - Quan o esta Com ssao se reu-O artigo 219 do Regimento 'presc!"e- v?l. Cx:xnr, págs, 269, acc. unâ- representantes, multo embora ésse nlu às 16 horas da tarde de hoje para

ve, flue: O policiamento do epIficio da mm,!!),. ' consentimento seja por oml2õão,' mas ter ciéncla do recebimento, no finalCamara e de suas dependénc.tc.l exter- Nao pod!! s.r processado por ~ta Ist.o em nada lhe tira o caráter, a do dia de ontem, das razões de defesana~ compete. pri\ticamente, à Mesa. contravençao quem cometeu tentatlYa. natureza de consentimento pelo órgão apresentadas pelos Senhores Depu­sob n suprema direção do Presidente, d~ morte, (Rev. For. vaI. XXV, pa- incurnb:do. é prlmltivament.e. da atri- tados Nelson Carneiro e Souto Maior,frOl Jlltervenção de qualquer outro gmas 356 e 414). . _ bulção do pollclamento do ediflclo da e profertr, na mesma oportunidade,roder." Mas a cont.ravençao por si 56 nao Câmara e de suas dependéncias ex- parecer conclusivo sObre a apllcaçlio

ParúgrElfo único. ~ste serviço será exlsie e é absorvIda quando a quem ternas, sem intervenção de qualquer das sanções do art. 221, do Regimen­fcHo, ordini\r!amente, com a polícia porta arma pmtlc: um crime. res- outro Poder. (Art. 219 do Regimen. to Interno da Câmara, contra essesprIvatIva da Câmara dos D....Jutndos pondendo tão-sóm_nte pelo crime. to lnternol. dois membras do Congresso Nacional,e; sc n~,ces·ário, ou na falta dela, por u~~~~pa:e~~m~bsO;~re:da ~gi cr~~ Compreendo as diflculdades do Ihl3- julgue.i conveniente, ao perfe!to des­fm'pa publica e agent.es da pollcia co- ~umento de Fua Pperpetração. °CRev. tre Corregedor. Deputado Getúlio linde ds matéria, propor o adIamentomum, requl&llados ao Executtvo. pos- For volsXIII-257' Idem XXI-352' Moura. parlamentar experImentado. do decisório, _tos 1'1 tntelra disposição da Mem e dl- Idem CxÍl-219' IdMn 154 páginas colega tntegro e de reputação llibl!- Em abono dessa minha sugestãorlgiflos por pessoa que ela designar. 3951. ' da, mas isto em nada medoficla o aCUdiu-me, por_outro l~do. o receio de

CONTRAVENÇAO PE . E o nosso saudoso Lima Drumond equaclonamento. do problema e nós l:Ó ~ue .uma declSRo de tão alta tmpor·DE ARMNAL - PORTE en, suas lições de Direito Criminal devemos analisa-lo tal corno oc~rreu ,dncla proferida sem o exame do ar-

AS oolientava: U Legislador, punindo Oil em L'Ua,s mlnucias, em seus contOr1l::Js, razoado oferecido pelas partes, pudes~1': Inegável que os dois deputados atos contraventores, tem por fim t,u- A mmha conscl!'ncl.a ,?e dita lIma se Imllllcar em cerceamento da defe­

80uto Maior e Nelson Carneiro pra- telar o direito, não imediata ou di. única poSIção. neste delicado proble- sa, uma vez qlle o s:legatórlo, ~e nliotlcaram uma I contravenção penal, retamente, mas medlat.a e indireta- ma, Sou, pelos motivos exp~s!os, apreciado, torna-se-la peça Inutil notrazendo oonslgo ll.I'mo. proibida no mente A repres.são da.s contravenções contra a perda de mandato, mas vo- procefSo. ,edlflclo da Cftm.:ull.1 represénta no organismo jurídico 50- tarel tranqU!lllmente para que am- A comissão, - sustentei ademais

A m':;911 legislação penal seguiu a e1al um papel profllátlco ou hlgiênl- bos reRpondam na Justiça _ comum, -, havend:> resolvido adotar, para osorient~çao d~ trat,ar as contravenções co. li!} passo que a repressão dos crl- perante os t,\.~unBJs, de acordo cem sells trabalhos, os prazos constantesem leI especlSl _ Decreto-lei número mes tem um fim terapêutico. A re- a prova que for acolhida em face elo 11(1 Código do Processo Penai naquilo3,689, de 3 de outubro de l!l41. que pre.wão das contravenções é um melo ato que pl'lltlcaram, E o meu vaio. que análoga ou suplcttvamenle podes­no seu artigo 19 dispõe: preventivo. O ato wntraventor não Dnar Jltendes. '1e ser aplicável. teria o direito de re-

"Tl'llzer consigo arma fora de é em sí mClmo um mal. mas sômentoe VOTO DO SR. DEPUTADO ARY 1ervar a si. para efeito de emitir ocom ou de dependêncill d~sto!l o ~ porqu.e, a lei o prolbe 7' ma/um ALCANTARA sn parecer, no m!nlmo prazo Igualsem /ICença da autoridade etc ' qUla pr'!htbltum. Ao contrárIO, crime ao que fára concedido às partes, para

, ' • é em SI mesmo um mal ma/um qui Srnhor Presidente: a d::-'esa,O carater das contravenções penais malrlm. (ob, Clt. pág. 68). A InIJ10ria da Com:Ssão achou por

1('1 iescrIto por Za d 1ll d Na reunião desta tarde, esta Comls.1 t it nar e .gra!1_ e A APLICAÇAO DOS TEXTOS LE- são discutiu a preliminar ievantsda bem, no enianto, rejeitar o propost:>

pena is 11 allano, em sua ~xposlçao GAIS AO CASO CONCREI'O aqUle.cenUo, apenas, em prorrogar I>~fiO Senado, quando as conSIdera fa- quanto à constitucIonalidade do artigo G (seis) horas o momen:O da reuntilOos No lnlcio da ses>âo legislativa a 221 do Reglmcnto Interno desta cn.·a, que ora se realiZll.

unon sempre in loro stesst in- Meslr designou dois de seus membros l!:ste problema foi reSOlvido ClU;\ndotrtnsccamentoe immora\i o contro efetivos o 29 Vlce-Pres:dente e 39 Se- por três votos contra dois a Coml>:sã!" 2 :.... Do exame superficial que a ca­l! glure naturale; divengono rea- cretãrlo, respectivámente, deputados o considerou cOl1Stltuclonal náo sen- rência do, tempo me permUlu tazerto, perehé la Jegge per un supre- Getúlio Moura e Aroido Carvalho, do assim necessârlo a audi~ncia da sõbre as peças dos autos, e da anã­mo interesse polltlco quel falt! C"rregeaor e Corregedor Substituto, Comissão de Constituição e JUJti(,'a. lese perfunctória procedida sObre aprolblsce, o queIJe omlssionl con- para se responsabllIzarem pela su- Não obstante a decl'.lão tomada pa~11 norma contida no art. 221, do Regl­danna. pervlsão da proibição do port,e de justificar nosso ponto de vista 'rmo~ menta Interno d3 Câmara dos Depu-

11 precetto della legge nei de- armas, tendo Inclusive atribuições que levar em consideração o depO]- lad~s em ~onfronte com as fontes dollttl dice, ad exempUo: non :10- para revistar e desarmar (Art. 222 Illento do nobre Deputado Oel 'I fi Atreito e à luz rios ensinamentos doscidere e dice nelJe con""ovven- do Regimento Interno). Moura que exe f - d ~l I. doulrlnadores, surgiram-me crescidas

~ Ora, o Corregedor Deputado Getú- ' rce as unçoes e, m - auvfilas sôbre a comtitucionalldadeztone; non far nulla che pos.;a 110 MourlI em seu depOImento decla- regedor no qual declara textualm,-nte do aludido art. 221. No desejo de di-esporre a pericolo la vila aUru!. rou expressamente:. • ter procurado os se!1hores Deputanvs riml-Jas opinei preliminarmente pelaNei prlml dlce: non dnnnegiare 19 t h' t 1 rj'elson Carneiro e Souto Maior 'me- d" d . . - ' ,Paltrui porprietá. e nelle seconde. - que eve con emmen o pe o dlatjlmente após primeiro tnpí'deIl~e, au f<nc.a a Com~ssao, de Constltul-nou tar nulla da cut possa derl- Serviço de Segurança da Câmara, que no sentldo de que deixassem suas COlO e ~l!stJça. órgao tec,nico que po­vare danno ana medeslma". os dois deputados depois do 19 Incl- armas nos escaninhos destl"nados a d;rla f1l"m.ar In.terpretaçao tnequlv<;,ça

E Luechtnl, apud Galdino SIqueira ~~J~' Q~~;~~;aà d~A:it~~êS, estavam guardá-las. enquanto permanecersem sobre ês.e iDcl o legal. A Comlssao,esclarecendo o critério diferencial en- 29 _ Que Incontinenti procurOu a no -ediflciclo do Congresso, O apê- na, sua alta sab~dorla e pelo voto ~etd'e delito e contraven~ão, quem ~Iue ambos, fazendo-Ih••, um apêlo para lo porém não foi atendido mlDerva do seu Ilustre Presia~te, naov" ~ , . aceitou no entanto, a dlllgéuCla pro-dominou na elaboração do código deixarem suas anuas em casa, não Nest~ momento deverIam se' apli- posta,ltallano afirma: sendo atendida; c!ldas, mcontl.!,1entl. as nOlmas dos ar- A decisão terá, ass'm de ser Jlrofe-

L dlff 3V - Que comunicou o fato ao Prp. tlgOS 221 e 22~ do Regimento Interno tIda a~orn. "m moto "OS elem"nLo""a erenza cha passa tra sl<lente BatIsta Roamos que tamblom pejo ""nl OI' cO d ~ < < a <

1m1 delitto ed Una contl'avven. procurou os deputados referidos re- ~'- I rrege OI'. elucidativos que dlsp,mos no mo-zlone atã In cló che, 11.CJove II novando o apêlo do Corregedor, não Tal não foi realizado. mento,primo infrange um dovere spe- tendo êxito em sua missão. Dias "pós desenrolaram-se os fatOR Ao dar o meu voto anlma-.e sent.!rclfico e lede eHelJvamente o po- O Sr. COrregedor em face da nega. dramáticos de que tedos temos ~o- 'lue a dúvida em mIm reponL311a sô­tenzialmente nn dlritlo determl- tJva de ambo;, os deputados, ficou de nhectmento. Em função deles, duas bre a constituclonalldade do citadonnto ed organlco, la seconda vio~ mãos cruzadas, sem quelquer outra Comissões de 1l1quérlto fOl'SlU insta li. t, 221 reflete-se por Igual, no pen­la Invece nn dovere genertco, providência, como a que lhe com- Jadas: a primeira, para apurar o fato same_nto do l1u,ke Relatol. consOantespone so/tanto a per/colo indeter- petla pelo Regimento Interno. artigo do ponto de vista criminal. prer,í:l1da a~re~ndo do qU? acabo de ouvir domina/amente un diritto. e per 222 parágrafO único, Isto é, mandar pelo Ilustre Coleg" Deputado Arol<1O bnlhanle pareeer que vem de apte­l]uesto iI der.tto é II18epara!Jilo revistar ou desanná-108. ou levar o Carvalho. 39 Secretárb; a outra. pre- sentar. A_ companhia mutto me honra.

daI dolO o dai cLa.nno, che aI ccn- fato ao conhecimento da Câmara, co. sldlda por V.' Exa,. para apurar a tn- 3 - Nao terei dificuldades em de­trario no sono afia lo rlchlestl mo inicio de um processo para perda fringéncla ao artigo 221 do Re"rmento monstrar _os motivos tlUe me Induzem11el/e cDlItravvenzzlonl" de seus mandatos, Interno Isto é a ofensa ao"" decõro 11 suposlçao de que ,o art, 221 do Re-

O obJet,lvo especifico da tulela pe- Nada foI feito neste sentido, depois !l'Irlamêntar ' 'dmento é inconstltuelon~l. 'Tenho nonal. no dispositivo do art. 19 da Lei de esgotados os meios' pacificas para' alcance da mno um exemplar do alu-d~ Contravenção. está para aprovei- cumprimento do regimento e os dOIS A prlmelra já concluiu se,us tra~a dido Regimento. crmo tenho, tam­tnr li. lição de Manzini, no lnterêsse deputados continnaram a freqüentar lhos, tendo o Senhor Pl'esldente_ da b,;m um op\Í!CUlo da Const,ituição do"concernente la pubbllca IncolumitlÍ, a Câmara IN'm{J.dDs. Casa rem~tldo processo à JustiPa, d:> Blasll. No Re'" Ment~ e"<"'lnlro o Inn­in <]uanlo. d"ta la perlculositâ dcUe Eu comldcrqh". omJs'âo e a falta Dlst·r!!o F.dera!. para as devldo.< fms tM vcze. referiu'> art. ·221, com n se-arml In senso proprio per tale bene de outrl18 pl'Ovt~enclas do Correge- Nossa ComLo;lóáo chega ao f!m 41, ,,=ulnte rcd·"çã:>: .giUl'Jdico. convlene che sia posto \ln dor pal'll des~l'ma-l0s como um con- seus trabalhos, conciulndo hoje o seu "O porte dc anna. de qualquer es-limite aUa Ilbert4'l di portale, cosi che .ellllllumto tuc to. coma UIIUJ tO/e- parecer. pécle. no editlclo da 'Câmara dos

Q • ta f 'ra 81 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Agô~to de 1967 4979

!~epu::os,-G:~ltul falte. de decôro:ma contravençãp penal, sém risco da se possa argUlr cont.ra o congressista regiões econômicas de, alto Inter:cltarlâmentl1.r, c, oomo tal, punido com perda da função, em pena máxima possuidor ou poriador de ama. arma. nacJonal,' definidos e enumerados tln

f:perda do mandato". , para o membro da. representação po- curta, não 'privaiiva das ~'ôrças Ar- decreto do Foder Executivo, medhm-Na, Constituição do Brasil, por ou- pular. madas, te audiêncIa do Conselho Nacional ele,

tro lado, dlapondo sôbre o poder Le- No ca;:o em tela. ajusta-se com per- 5 - Em face do exposto, voto con- Economia. 'tisla,t1vo, ha. ê,stes incisos: ' feição admirável um eom~ntário que tra a perda. do manda.to do<; depu- Parái:rato único. Também a npllca-

"A' 3" O deputad en° acabo de ler em Oarlos Maximiliano, lados Nelson Oarneiro e Souto Maicr, çlia de l'ecursos provenientes de rutl-

~'doresr~ãO"p~erto:' os e s ~- na sua obra Constituição BrasJlela-a, POI' julgar irlaplJea.vel o art. 221 do dos públicos de Investimentos, crlnd''Il

I de d edl - d dipl a' Vol 11 páO', 76 Regimento Interno, dada a inconstltu- por leI, obedecerá á regra cstlloeJeCI-.. )-ftr s e a. exJ:! t1rao °t t om, Diz aqueie eminente eonstltuolona.- cionalldade que o vlc1lt, aguardando- da. Ileste artigo, ,;'

, a , mar e man eon ra o com lista: 'me para examinar o fato delituoso,l1essoa de direjto publfco, autarquia, "No Bra'.5íl

jcaíram as E1nendas sob que tanto reprovo e deploro. quando - & ••

mprêsaS públicas, socíedade de eco- ns. 1.224 e 1.234, que permitiam a Câmara. tiver de deliberar sõbre a. ••... ...•.•..•••• /I '" ••

{

nomia mista ou emprêsa concessloná- ta t hi ót d d ' 'I t 9 E'" . t • -~4t de serviços púbJloo, salvo quando acrescen r ou ras p cses, é per a, licença. para que o proceSso crlmlna Ar. 5, ••a Lei en rar... em 'I1gor

de cargo de representante do povo, tenha curso, na esfera judiciária. na data. de sua publlcagão, :revogaaaso cOntrato obedecer ~ eláusula. uni- Inclusive a. cassação do mandato, que s.aJa dali SOOSões da Oomissão, emIas dlsposlçlíes em contrárw.forme; , existiu no Rio Grande do Sul. Por- Brasilia, 28 de junho de 1967. - Fi-. ', b) aceitar ou exereer eargo, função tanto, os casos de afastamento tem· l7ueiredo Correia.. Braslllla, 3 de setembro de 196:&; -10U empr~go remunerado nllfl entlda- porário ou definitivo do d.eputado 0\1 ___' 141Y da Independência e 74~ do. He-'Jlies referidas na letra anterIOr; senador, da sua oorporaçao, rl\strln~ SAO Llnos E VAO A 111.fi'P..IMIR I.Pt1bllea. - Aura Moura Andradl!.

--li - desde a posse: gem-se aos especIficados no texto su- ,OS SEGUINTES l'ROJE'.rOS LEI,N' 4,390 _ DE 29 DE AGO!:iTOr (\) ser proprietário ou diretor de premo. Não se podem criar outros, - E 19

~emprêsa que goze de favor decorrente Esta. inteligêneia do código básico de-- PROJETO - D 64tio contrato com pcss'oa juridica de di- corre de Elemento Histórico e do prin- "! 453-A de 1967 . Altera a Lei ,,~ 4.1?I, de' 3 de setm;,-reito público ou ne!a exerça função cipio de Hermenêutlcã seglmdo o qual ,n, bro de 1962, e da outras provl/lên-!remunerada; se não ampliam as disposições desra- Inclui, lia competéncla do Jlin!stério elas,

b) ocupar cargo, função ou emprê- voráveis ou punitivas". . do Planejame"to 'e coordenaçào Ge- O Presidente da Repúbllea..~o de que sela demissível AD NUTUM. ll:ste comentário de um dos!UJUina,.. ral, atribuição do extinto ConSelllo ,

(nas entidades referidas na alínea a res do direito pátrio ili'rl'obora a tese Nacional ele EColloll~ia; teneZ!l Jlarc- Faço saber que o Conlres,:o ~Y;tClo-do n9 r' que sustento da .!ncnnstnuclonalldade cere.q: da ComIssão. de constituwáo nal decreta e eu sanCIOno \I. ;1pguIJ1t<l

, c) exercer àutl'O ca,rgo eletivo. seja do art, 221 do Regimento da Oâmara. e, Justíça, pela Cf11l.StituclO1Ullid(/(le, LeJ: ''tedera.l, estadual ou munlclp-al; dos Deputados. , ' , f' I da C t - d~ Eco I 'd) patrocinar' causa em Que seja Reprovo o porte de arma no edlfl- e, ~vorave, . 01/L ssao - ; , .

Itnteréssada qualquer das entidades a cio da Oâmara, e deploro os aconte- nomw, - , , , , " . ", •• ,.' , '" '" .' , •• , . , , , •que se reCere a allnea a do '1)9 I cimentos que envolveram os DC/?U- (POOJ'ETO N' 453 DE - 1967 A Art. 29 Ao capital estrangeiro o.pll-

! "Art. 37. Perde o mandato o depu- tados Souto Maior e, Nelson Ca1'llelrO, QUE SJl: RElF'llÍR'ElM' OS PAREbE-) cado em atividades •.• (VETADO) ..•tado ou sAnador.' mas, de par com 1St,')' I.'epuglla-me RiESJ ' produtoras de bens e serViços ele con-

~. d 1 d san . surnQ suntuárlo. definidas em decr~to1 - que infringir qualquer das prol- c~ncor a~ com a ap Ic~\ao ~s - i dbiçóes estabelecidas no llrtigo ante-- çoes prevlstas em um altlgo lelo'~l que O Congresso Nac onal eerem:. _ d.o Poder Executivo medIante l!.\l(j~ên-1'101" ' julgo flagrantem~nte inconstitUCIonal. Art 19 Fica Incluida na competên- CI~ do c:cn;selho Naelona[ de Econu~

Ir' _ cujo pr<lcedlmentn fô~ d~cla- 4 - Não cabe a, esta Comissão.o cio. dô MinistLrlo do Planejamento a mla, é hml!a,da a remessa de lucros,: rado incompatível com o decõro lJar- exame d\> faio delltuoso ~o qual le- Coordenação Ce.raI l\ audlê~cia de r~:t~ _poo:x::~i~~ d~~:plft:ft:égi:tr~~I lamentar; ., sllltou san' grav~mente t..endo.o pepu- que tratam o artIgo 39 da Lei núme- S I t d' ' •

m _ que deixar de compa.recer a tado Souto Maior. A este orgao rol 1'0 4,131, de 3 de setembro, de 1962 e ~éd1~er n en "nCla da Mocda e dotnaJs de métade das se-ssões ordlnál'las cometido o encargo de apurar o caso o artigo 20 da Le[ n9 A,390, de 29 ~e • 19 'AS remessas

' da CâmlÚ'a a que pertencer, em cada do p,orte de ll;rma. _ ag6sto de 1964 • de lucros qUeperlOdo de sessão legislativa, sa.lvo A ess,e r~spe!tl) as provas,-sa€? a,bun-' excederem o limite estabelecido nes-doença comprovada, licença ou missão dSftes; ademals._ o caso e publico e Art', 20 isto. Lei entrará em vigor, te artigo scrão consideradas retôrnonutorlzada pela respectiva. Casa ou no, 01'10, Ambos OS Senhores Depu- nà data de sua. pllblíca<;ão, revogadas de capital e deduzidas do regIstro'outro motivo relevante previsto ao Ré- tados - NeJs{)~ Carneiro e S,o~to as disposições em contrArio. correspondente, para efelto de remes-gimenfo Interno' MaIor - condUZIam armas curtas, Ie- LEGISLAO'O CITADA sas fu?ura\. sendo facultado, porém,

lV 'd' .' d' 't li vólveres. A seu rClllvesumento nas próprias em-, - que pel' el os Ire] os po - Abstraida. a disposição regimental. LEI N9 4,131 ~ DE 3 DE SETEMBRO prts!ls quando produtoras de bens e

tlCOS, ,resta aprecia.r o fato à. luz da Lei das DE 1962 serViÇOS, ou em regloes e setores de§ 1~ Nos- casos dos itens I e li, a oontravenções Penn.Js meereto-Lei " " atividades considerados de Interê~se

perda. do mandato será declarada, em nO 3,688, de 3-Jll-1941l, que dispõe: DISCIPUn~ a aplicação do capital es- para a economia nacional, indicadosvotaçao secreta, por dois f,aços da liArt 19 _ Trazer consIgo ,arma tr{lllgelro e as, remes~as de vaMres em decreto do Poder Exeeutivo, ouvI-Câmara. dos .Deputados ou _do sena~o fora dê casa, ou de depedêl1Cla desta., para o extcrlOr e da outras prOVI- do o Conselho Nacional de Econom!r~,Federal, moolllnte provocaçao de qll!1'- sem licença da autoridade: dênclas. ' § 29 Nas hipóteses previstas -o ar-quer, de seus membros, id!!, r~pec(jva Pena. - priSão slmp[es, de 'quinze Faço saber que o ""on~resso Naclo- tlgo 28 da Lei n9 4,131, de 3 de se-Mes.l, ou de partido pol tlCO,. dias a. sei~ mesês, ou multa, de dl1Zen-" .... " ". ObservandOo-Se, mes~o superflcla~- tos cruz.elros a três mil. cl'uzelros, ou nal decretou,' o Presidente da Rcpú- tembro ae, ,1962, a -remessa de lucrosmente, as l'égras .contldas no Regl- ambas cumulativamente." ' cUca sancionou. nos têrmOS do § 2' dos capItltl~ a que se rclere, êste ar­mento e Constltulçao, ,mf~re-se clara- Em face desse preceito legal o porte do art, 70 da ConstitUição Federàl, e tlgo será Itmitada até o maxImo demente que a do prImeIro ampliou de arma se IC"itima com a. licença eu, Auro Moura Andrade, Presidente 5% (cInco por cento) ao ano ~õbre oc~nsdel'àvelmente as disposições P.u~Il- prévia da autor~dade. ,do Senado Federa[, promUlgo, de montante dos regjstros efetuados natlV[l.~ Co?s~gradas no Estatuto BasICo José Duarte, na. sua obra "Cómen- acõrdo com o disposto no § '19 do rorma dos arts. 3' e 49 daquela Jel.da Republ!ca: tárlo à Lei das Contravenções Pe-- mesmo artigo da ConstitulÇlio a sr- . , .. , , ...•. , . , .•.. , , , , , ..•

A COnstItUiÇão" n?s seus Al't. 36 e I nais";a:~ pâgs. 299, comenta.: gulnte Lei: , .3?, ? respeptlvos mmsos, alineas, e, ~ll.- "A licença impõe à autoridade a Art. 19 ConsideJill,m-se Ca;:lltals 1".- Art. 5Q Esta. Lei entrará em vIgor:ragl afos, mdicou de modo expliCIto obrIgação de inquirir dos antecedentes trange1ros, para os efeitos Jes~11 Jel, na. data de sita publicação, revogadasos easos em que o deputado e o se-- e da Idoneidade do solieitante, os bens, ,máquinas e eqUlpalUenl:.:s, as disposições em contrário,nador perdem os seus mandatos, _ "O porte é porém, pel!mltido a cer- entrados no Brasll sem dispêndio ml- Brasllia, 29 de agôsto de \!)f;4: 14a9, A falta de decôro parlamentar, pre- tas pessoas, que, no exercicio de sua. elaI de dil'lsas, destinados à produção da lndependênela. e 769 da Repúbltca.

vista no n9 II, do Art. 37, é, estabe- função devam andar armadas, Aqua- de bens ou serviços. bem como os re- - H. Cfastello Branco - otávio GIIU­lccida cl1L têrmos amplos, Sem preci- les, qu~ são armados por ordem da cursos financeiros OU monetá.rios 111- veia de BltlMes.são especifica, nem Indicações defi- autoridade ou por fôrça de lei não são trodUzielos no pais, para aplicação emnidas. Esta amplitude não autoriza o imputáveis _ ís danÚlIl dat qui judet ativIdades ee(\:lômleas desde que, em MENSAGEM N9 574, DE 1967, DO'

- legislador ordinário a. criaI' dellmlia.- dare", . . ambàs as hipóteses, pertençam a pe5- PODER EXECUTIVO .ções 011 formas cohfiguram casos ou A regrA do art, 19 não é absoluta, soas flslcas ou juridicas resldentf:S, . Excelentisslmos Senhores MembrosindIcar circunstâncias na-Ietl'a regI- segundo ressalta J~sé Duarte. O por- domiclliadas ou' com sede no exterior, do ConSresso'Naclonal.mental. o poder de considerar o pro- te sem licença da a.utoridade, é per- Art, 29 Ao caulta[ estrangeiro queccdimento de um congressista. incom"-- mitldo a certas pessoas que, "no exer- se Investir no Pais, será dispensado Na forma do artigo 54, parl16'rafospativel com o decôro parlamentar é ciclo de suas funções", "ou por fôrça tratamento juridico Idêntico ao con- 19 e 2' da COnstituIção, tenho a oll111_dEferido ao plenário da Casa a que, de lei" devam andar armadas. Nessa cedido ao capital nacional em, Igual- ra de submeter, à delIberação de Vos­ele pertença,. e não ao Regimento In- .exceção comporta perquirir se nela dade de condições, sendo vedada~ Sl1S Excelências, acompanhado de Ex­tcrno da mesma" não se lnclu~ o congressista que quase quaisquer-discriminações nAo prevls- posição de Motivos do Senhor \<Ilnls.

O § 19 do art. '37, 'já cltudo, é de sempre, em razão do mandato, deslo- tas na. presente leI, , tro de Estado -do Planejamento e C\J-uma clal'eza nferld!mta: sàmente a: ca-~e aos mais dlfe~entes pontos, ~o ,,'......... ordenação Geral o anexo projeto deCâmara dos Deputados, ou o Senado pais, ou partic!pa, nao raro, de ml5- ••• ' "., " , ,' .. , ....•.• ,' ., , . ,., [ei Que inclUi na competêncía daqueleFederal em votação SEcreta. e por dois sões importantes e delicadas. ll: de 111- Ministério atribuição do extinto Con-terços dos seus membros, pode dcC'!a- daga.r, ademais, se o deputado e o Dísporlç6e8 reJerô1lte8 ao ,<;crêctifo selho Nacional de Eoonomia,rar a perda do man-dato de compo- senador, membros Integrantes de um Brasilla, em 9 de agõsto de 1967. -<nen~es seus, das trêS Poderes - o Legislativo - Costa e SElva.

O Regimento da 'Câmal'a, no artigo precisam obter Ilcençadé um del~ga-221, proibiu o porte de arma, no que do do Poder Executivo para. Jlgitlma- Art. 39, ~s entidades, estabelecl- EXPCSIÇAO DE. MOTIVOS 81-67anelau certo mas considerou isto "fal- I'em o porte de uma arma,.eurta? A mentos de erédlto, B-Jlue se refere o ,DO MINISnRIO DO PLANEJA­ta de decôró parlamentar, e, como tal, resnosta terá de ser pela. negativa. artlgo.37, só podedo c,onceder em- MENTO,E COORDENAÇAO GERALpunido com a perda do mandato". Submeter um membro do Legisla- prestlmos créditos .ou fmanclamemos

. 1ntl'oduziu, não há dúvida, no sista- tlvo ou do JudICiário à vontade ou, ao para novas ~"e~soes a set~m real!- Em 31 de Julho de 1967ma punitivo disciplinado pela 0011S- arbltrio de um agente do ExecutIVO, zadas no ati.o fIXO de e~presa cuja Excelentlsslmo Senhor Presidente:'Itulç[,o, uma nova [i<;ura de perda seria R quebra da Independência dos maioria de capital, c~mo d,lrelto a vo- da República, ',de mantlato. Eriglu de um ato queIPoderes, to, perten~a a. \lessoasmt!ião resIden-se praticado par qualquer dêtel1tor de Essas razões me levam a não acel- tes no Pais, quando ~~líls estiverem O artigo 39 da Lei n9 4,131, 'de 3uma função pública seria, no máXimo, tar a tese da. contravenção penal_ que Iaplicadas em setores de atividades e de 8etembro de 1962, e o artigo ~ da

·(--4980 Quinta-feira 31 DiÁRíO DO CONGRESSO" NACIONAL (Seção ,,. Agôsto de 1967

CAPi:rULO t

Da Incldêncta

TíTULO ::",mposto de ImporttU;110

CAPíruLO I

, lncld<!ncla

•••••••••• ••• , i' ••••• i I ••••• "': ..

.................. ••••••• I •••••••••• I.

........................... ; .

Art, 27, As dellbera~ões do Couse­lho sôbre as matérias da art. 22 en·t~arão em vigor dentro do prazo do15 (quinze! dlas da data da publlcn.~ão do ato do ,Mlnlslil:o da Fazendaque a.s houver homologado.

~ 19 €e denegar aI homologaçi\o, nMinistro da Fazenda. drntro do prazode 3D /trinta) mas restituirá o, pro-

O Presidente da RcjlÚbllcll.,

Faço saber que o Congresso Nac!o-­.na! decreta e eu sanciono a seguinl<JLei'

n - Aos bens Jmportados paraconstrução, e.."i:ecução, exploração, con­servação e ampuação dos servIços pú~

bllcos 'explorados dlretamente pellllPoder Público, emprêsas públicas, so..eledades de economia mista e emprê-oSllS concesslonárla.s ou permisSloná.­das;

SEÇÃo m

Bens de i1/.terêsse para o desenvolvi­mento ecOnômico

Art. 14. Poderá ser concedlda isen~ção do impôsto ele importação, nostêrmos e condições estabelecidos nore$ulamento:

Art, 118, Este decreto-Iel entraráem vigor em 1 de janeiro de 1967, sal­vo qUll1lto às disposições que depen~dam de regulamentação, cuja vigência'será fixada no l'egulamento.

Brasllla, 18 de novembro de 1966;145q da Independência e 189 da Re~

públlca, - H. CasteJlo Branco ­Octávio Bulhões.

LEI N9 3.244 - DE 14 DE AGOSTODE 1961 .

Dispõe s6bre a. Reform4 da Tari/a da.!Aljtl.ndegas, e dI! outras prOlJidên-elas, '

Art, 39 A isen~ão lIrevlsta nesta lei,Rbrange os bens desembaraçados nasA11Andegas mediante têrmo dê res-.ponsa.bJlldade ,na forma. do artigo Uda Lei n9 3.244, de 14 de a~õsto ds1957.

Art. .(9 Esta lei entrará em vIgorna data de sua publicação, rC\'ogadasas disposições em contrário.

:Brnsllla, em de de 1967.LEGISLAÇÃO CITADA

DECRETO-LEI N9 37 - DE 18 DENOVEMBRO DE 1966

DIs):lÕe sóbre o Impôslo dll lmporta~ção, reorganiza os serviços aduancl~

,1'011 e dá outras prOVldencfag,O Presidente da República, usando

da. atrIbUição que lhe confere o artlgG31, parágrafo único, do Ato InsLltucio-­nal nq 2, de 27 de outubro de 196&,decIeta'

PROJETO -n9 455-A, de 1967

Dispõe sóbre'a iSenção de tllbutos in­cidentes na. tinporlaç/io dos h/msdestinados à construçcio e obras re­'úlélonadds com atll,\dades d'l in/ra­estrutur{l: tendo pareceres: da Ca-

I :i:/:t~U:s~lf~~~itf~~lt:eilu.sI~:sComi<1sões de Economia e de Finan­ças,<l'!R.ÜJ'E'l'O N,~ 455, :em: ,1961, A

QUE SE IlEJ.1'EREM OS PARE­C11fR'ESJ.

O Oongresso 'Nacional decl'eta:.Art, 19 Poderá ser concelUda a isen­

ção do Impôsto de Importação, do Im­pôsto sôbre produtos 1ndustrlallZlldose da. taxa de despacho adus.ne.lro, nascondições es!.abeJec!da.~ nesta leI, àimportação de equIpamentos. mAqul­nns. aparelhos e instTument.os com osrespectivos ll.Cess6rios, sobressalentes eInstrumeritos com os respectivos aces­sórlos, sobressalentes e letTamentas,Bem simllar nacional, destinados es­peclflcamente à construção, execuçãode obraS ~ instalaçóes relacionadascom a prOdução e traru:missão deenergia elétrica, construção de fer­rovias, rodovias. por~os, aeroportos,serviços de hidráulica e serviços decomunicação de amplitude re~lonlll, ecom outras -obras e serviços de 'Infra­estrutura.

S'19 Para a concessão de estimulo,será exigida a apresentação de com­provante de exl.!têncla do projetoaprovado ou a apreFentaríia do con·trato com ll.3 entldndes relacionadasno item II do arUgo 14 do Decreto-le! 37 de 21-de novembro de 1966. tes.so no Oonse11l0, acompa.nhado das

'. . .' razlles d~ inlPugnacão. o qual lÓ po-~ 2 O dtreIto ~ lse,nnao prevista 'I der!l conllrmar a dellb~racão nnterlor

nes~e artij:lo será d. cll1lallo em reso- com o voto da maioria de li:! idolsluça.o do Conselho ele ~ollllr!\ AduB- têrçob) de seus m=\JrOll,nelra, na forma do ar!ll(o ?7 da Lei S 2" C'onfjrm~da a delibe!'arã~ an­n9 3,2!4, de 11 de a::lõ~to de 1951. e terJo:'. ou n11 1Illl;~ncla de decisão dosegundo ~s crJ,él'ios e.tr,lJeJecldos pOI MiniBIi I) da F'azenda, dentro do pra~oêsse órgao, • , do p!'rágrnfo anterior. lIerá li dellbe-

A~t. 2q A Isença~ do.' tl'lbutos. 111-. ra~ão do Con~elho pottll em 1I1t:or porcluslve a taxll ,de d.oollcha aduaneiro, at" elo l'cfppcth'o Pre~ldfDte, na JOrD11Iprevista no artlgo 18 da Lei n Q 3.8~-A e no prnz:l dê~te artigode 25 de abrll de lral, flcll estendIda . 'àlI soclMades de econom11l mista e às , .. " , .entidades públicas ~U~ ~rod\lZllm ou .. .. -ttllllsmtw.m Ou lls'l ilJl1am energia el~, Art. 41, Excetuada ll. hlI16tese det.rfea, l1ep5síto ou fian~a pl'CvlstD:J no li :l'

nistérlo do Planejamento e Coordena­ção-GeraI, entendemos oportuna. aproposição do Poder Executivo, eon­Bubstanclada no anexo projeto-de·let,que diz:

"Art. 19 FIca IncIUida na. eompe·t~ncla do MinIstério do Planejamen­to e Coordenação-Geral a audiênciade que tratam o art. 39 da Lei nú­mero 4.131, de a de setembro de 1962e o art. 29 da Lei n9 4.390, de 29 deagllsto de 1964.

Art. 2q B'Jta lei en trará em vigorna data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário. Brasllla,em .... de .... de 1967,"

4. Somos, em conclusão, ]leIa apro­va4;áo ao projeto-de-Iel.

Sala' da. Comissão, 29 de agôsto~ de1967. - Doi1/. Viejra:. Relator.

PARECER DA COMISSÃO'

A Comissão de Economlll, em reu-­niã.o ordinária de sua Turma uA",realizada no dilL 30 de agôsto de 1967,aprovou, unílnlmemente, o parecer do6r. Dotn VIeira, favorá.vel aO Proje­to-de-lel nq 453-(,'7 que U inclui nacompetência do 1>'iihlstérlo do Plane­jamento e coordennçáo-Geral atribui­ção-gerai do extinto Conselho :Nalllo­nal de EconomllL. Estiveram presen­tes os Senhores: Unlrio Machado,Presidente - Paulo Maciel, Vice-Pre­sidente - ElIas Carmo ...:.. MartinsJlÍl1lor - osmar Dutra - Dias Me­nezes _ Cardoso de Almeida - Jor­ge La.vocat - ::João Paullno - Sus­Gumu fllrala - Cunho Bueno e DolnVieira. . I

fllla da _Comissão, 30 de agôsto de1967. - Uniria Machado, Prcsldente._ Doin Vieira. Relator.

COMISSAO I;>E ECONOMIA''': n? 4.300, de 29 de ag~~to de 19M,t_~onferlam ao Conselho Nacional detEconomla competêncIa para assesso- l'ARECER llO RELATOR

r,Tar o Poder ExecutIvo emitindo prO- I - :Relatório~rlUncjamento sôbre matéria relevanle

\

dn natureza econômica. relaclonal1n O Poder Executivo encaminhou a'com n de!lnlção de setores de atlvi- esta Casa a Mensagem de n9 5?4-6?,,dades e. regiões econômicas dI, I'Jlo posteriormente transformada no Pro-:intHL!JSc nacional. para fiILl til:: 'l- Jelo nq 453-67, que inclui, na compc­

, t tabel . J têncla do Ministério do Planejamentoinnnc,amen o por c',, ecJll1entLS O)· e CoordenaÇão-Geral, atTibuições de

I'cln\t: do crédito, bem como - com a assessoria-técnica ao Poder EH:ecutlvo,deJmi~1'!o de atividades produtoras de e de pronunciamento sóbre matériasbells e r,ervl~os de consumo ~untuiilio, relevantes de natureza econômIca, re­

Ineste último casô para efeit') de re- lacionadas com a definição de setôrl's'mef.;a Gs lucros para o l';,t~rlor, ~e atividades e rer,Jões económicns deI 2. Tem:o s:do extin!') o Cun.;c!hIJ alto interésse nncional, para fins deI Nacional de Economoa pelo arL Jijl linll1lciamento por estabelecimentosi lia comtaul~lio Federal, () Ministério' oilc,lais de crédito, bem como Com aI do Planejamento e Coordenação Oc- definição de atividades produtoras lÍe,~al e.sle. aparelhado para. em sutlstl- tlens e serviços de consumo suntuárJo,tulçl':o àquele Colegiado, de~empe- para efeito de remessa de lucros para

I,nhnl' n tllrcfn de acessoramcnt.o do o ext,erlor.. Poder Executivo prevista na legil;]a- 2. Esta inclusão se refere a n.trlbui­'ção menclonada, providência que te· çáo que eram anteriormente deferidasI nho fl honra de sugerir seja adotada ao Conselho 'Nnc,lonal de Economia-.

,. 'atl'nvrs do incluso projeto de lei, 11' pelo art. 39 da Lei n" 4.131, de 3 de

\

scr suumctldo ll. aprecJa,ão do Con- setembro de 1262. e Jjelo art. 29 daI:re~~o Nacional., Lei nq 4.390, de 29 de Mósto de 1964.

Vn.lho-mc da oportunldadl' pI'ra Com a extinção Õo _C.N .E... cabt&fl'lternr 11 VOSSD. Excclêncla 'lS expres. conferJr a outro 6rgao aquelas res­

,sôe" elo mNl mais profundo rebpelto flonsabilldadcs, e é o que ora, pretepdcIC adJJ11mçiío. _ Hélio I1e1lrd, 1.11- fa2er o projetil-de-lel sob exame.111"lrn J 3. A mensagem vem instruida com

~ -, :;<:xpo'lciío de Motivos do Senhor MI-COMISSAO DE: CONSTITUIÇÃO nistro de 1l.'stado do Planejamento. e

, E JUSTIÇA Coordenação-Gem1, na qual S. Ex"re~snlta. que dUo Ministério "estáaparelhado para, em substitulcão

AW'!lvrs de Mensagem, encaminha o àíluele Colegiado, deMmnenhar a ia­CheJe do EXecullvo acompanhado de refa de assessorame'll,o do Poder Exe­J,;},popj,:ho de 1\1011,,('13 clll MJnlstro do cu/;lvo prevista na le~islaçiío mrnrlo­Planejllmcnto e Coordenaçâo-Oer:lI, nada,"o ProJelo de Lei que .lnclul na com- 1T - Parecerpet~l1da d~ citado Ministério:. a com;; A Lei n9 4.131, de 3 de selembro depet.~nc III pl evlsta no att, 29 In fio" 1962 que "dlsclpllna a. apllca.cão rle(]f".frl n9 4,131, de 3 de BetembrJ -de capiial estrangclro e as remel'sas de

, lDu•• _. _ . vlllõre.< para o e.xterior" lem; em ~eu, ,0 111~lJC1~na~o dJsposltlvo condlelo-, art, 39 a seguinte redação:.1M à audiencla do extinto Consetho "Art' 39 As entielade~ estabeleci-

INaclonnl .(Je Economia ,"os empréstl- mentos de' crédito, l'l que' se refere o,ttlOS, "CJe(JJt~l! ou f~llaoclllme~tos para art. 37, só poderão couceeler emllrés­, nOVII., lmer~oes a serem reallzadas no tlmos créditos OU fillaoc'amentos pa­i Votl"o fixo de emI:!rêsa cuja mnl\J!'I:l de ra ndvas Inversões a terem realizadasi capitnl, com ~irelto a voto, perlunça no atlvo fixo de emprêsa cuja mato-

ll. IJEeBDü'i llao Il!sldenLes no paIS, r'a de canltal com direito l\ voto,(jUliI1ÜO Cilas estJ~erctn aplicadas ~m plerten~a ri pessoas não residentes nosetOres de a Jvldades. e r~gloes Pais a"uando elas estIverem apllcada:sccollurnlcas de atto Interêsse naCional, em 'setõres de atividades 11 regiõesdefinidos e enumrfados em decreto do cconllmicas de alto lnt.erêsse nacional,Poder Executivo. deflnldo~ e enumerados em decreto do

CJo~ferla-s~. !lorlanto, ao alud'do Foder ExecuLlvo. mecUnnte audiênciaConselho, IltuaJmente fxtJnlo, o iI<!- do Conselho Nacional dt' EConomia,"6essoramento do Poder Executivo só- Alterllm'!o dlsnosltlvos da citada l,elbre . "m111~rla r~levante de natul'eZl\ nq 4 131 de 1052 rrZll lt Lei númeroCCOlJtJljlka, relaCIOnada con, a úef1nl· 4 asó de 29 rIr ll";ôslo de 1954 em s"uçfio de setóres ele atJvldades e l'eglóes 8ft 2q e § 19' " ,.eCOl1ÓmlCllS lle alto inJerêssc Jll\clolJol, ' ';út 29 Ao capital eslrnnl"elro apll­1'1lI'll., fins de 11nR?clamenlo, por esta- cado ein atlvJdades .,. iVETAM) ...ibeJeclJllelltos oficlal,s _de credito, bem produtoras ele bens e.,el'Vlços de con­como com 11 defh11çao de :.t1vldllcles 'um!) ~untuirlo. delinlda< em (Jecre­produlows ~e bens e sen:-kQs de con- to do poder ExecuLlvo medianle audl­!Jumo suntunrlo. neste último caso pa· êncla do Conselho Naclona.l de Eco­xa eIelt;o.,de remessa de lucros para o nomla, éllmltada a rem.essn. de lucrosex[(orloL. lJlIrll o exterior anull)mente. a. 80," (01­" Elisa I<uàltncla, SEf.'1llldo o Frojeto, lo por cento) do cnnHAl re~lstTPdn nadndn a c'ltlnção do IIludldo órllÍ\O fi- Sunerlnteudênc1a da Moeda e do Cré-IWJ'{( lnelulda no elenco de -comp~tên- dito. ' . _ela do MinistérIO do Plane.iBmrnlo. ~ l~ As remessas de lucros aue ex-

Nmll1 llfl ôe ordem constitucional a cederem o limite estllbeleeid'l nest,ei.l'IlUlr cont.ra fl proposição. )'lclo Que artl<!o serão eonGlderedas retômo (leopinamos pela SUIl aprovaçúo. r,lInHal e deduzidas elo l'E!l!lst.ro C07­

Brn~illn, 2 dr. agÔllto de 1967. - Luiz "sonondente, para efeito de rl'Il1eS5U.Ail/Oyde, ReJatór. r,,"'r~o senllo faruHado, porpm, seu

_ reinvestimento nas pr6nrlas cmQrtbas,i PAnl'cr:n DA CQl..IlSSAO ml9udo nrorlutorn. de bens e' .ervlM3,

A ColI1illsâo .de CQnstltUltiío e 'Juk- ou em ré:i1lel.. e sef6res de atlvlrllldest1ça, em reunlao de sua Turma "A", eonslderados de Inter~ssp para nrealízada no dia 22-8-67, oinou, unâ- eoonomla naclonn1, lndlcados em di!­Jllm~mente, pela cODstltucionalld'lde nreto do Pode~ Expcutlvo, ouviria odo Projeto nY 453-01, nos têrmos i:lo Conselho Nnclonal dr. 'EConomla:,"parecer do Relator. - 2. Com a extlnr50 do Con~elhll N'll-

Estlvcmm presentes os Senhorl's plonal de EconomJa. prlo n~l. lRI d~Deputados: Djalma Marnlho, Presl- Constltulcáll Fef!eral. flcllram Eem re~­dente - Luiz AthaYde, Relawr - Pe. IlDnsável definido a~ lItrlhulrões e fll­cJroso Horta - Erasmo Pedro - He'l- refas que lhe eram confpridas n~lrml'JCjUC l1enkln _ Raymundo Brito dlsposttlvos trtm·rr't('~. y,;!ll 11lCUI111- Ralmundo DInI2i - Murllo Badaró pretende o proieln rIo FJ:eculh'o ort'-- ,'fuce Cnrlos Guerra. - Vlcente, AU- enc1:er agora. a!rlbu'l"do.p. "n ~~lnls-gusla ~ Pranccllno Pereira - Petrô- tprlo do Planejam~nlo e Co()rd~3­nlo Fl;;uelredo - Arruela Câmara - ção-oeral.Plrrs SllbóJII - Cleto MlIrques e Ru- 3. DenLro da e<ln1tt1l'!l°ão-t!P,~al dn~bem Nllguc]ru. oro:anismo.< dqj!'o!;.c1er Fll:erutlvn, <J uma

Snln ela Comissão, 22 de agôstil de vez que nlío e,:Ue. no Brasil. o Mi­1907. - D1alma JlfarinlJO. presidente, nlstêrlo dn EcoMmln rufM q 'rlb'I'­_ LuIz Alllayde, R~ator. ÇÓllS espE>clflcas são exel1!\úks pelo MI-

,Qúlnta-feira 31--=-.._-=:,,DIÃl<!O Da' CONGRESSO NACfoNAL {Seção n Agôsto d7' 1967, 49< 1

~

CAPÍTlIr.o . IV

••••••• , • o •••• ~ •••• ,•••• ' • , •

.Da Constituição. da Eletrobrás

:::t::: · ".

Das oorigagães 'da Ezetrobrãs e' dosjavOres .q~e lhe são' conferIdOS

do art '6~, ou para garantia de eu-· .MENSAGE:l1 N.Q, :575; DE 1967,. DOI COMISSliO DE CONSTITUIÇãO I S~fiTITUTIVO DA cm,rrssíl.otrãncla' em recurso fiscal, só. haverâ . PODER EXECUTIVO , .E JUSTIÇA Dispõe, sôbre a Isenção de tributos in-

. lesembaraço aduaneiro eom suspensão Ex~eleÍ1tLssi~OS s?Morcs )l1cml.lro:\ I l'Al\I:CER Do Rf,L~'Ol\ ctclentes 7ta importa~(iO dos, ()c1\Stemporaria. do. pagamentci do imposto do Congresso Nacional:' • ." " I destinados d' constmeão o obras I e-devido, mediante ~ têrmo . de responsa: I I - Reiatorlo I I . a -bUidade,.nos casos previstos por esta Na forma"do-artlgo 54,'liarâgrafos, '. aOtlOna as c01n ativIdades de infra-l . i . t 1.", e ?-.9· 'd" . Conor.ltuiçúo, tenho. a 1. Através:de Mensagem, submete oI es rotura. . -el e' ma s· 05 segum es: - ~ • I d " I'bhonra de submeter ú deliberaçúo de C.lefe do PO er E::ecutivo b. de I e~a- O ColÍgresso Nnclom\l 'dec,.n'u·

a). franqulll, ttmporárla; Vossa~ E;:cel~nclas,'acompanhado de .çaa·do Legislativo um Projeto'de uel' _. ": _ .0'.1» pelo prazo 'máxImo de eum .ano, &:poslçãci de Motlvos do Senhor MI- dispondo '$ôbl'e a isenção de .tnhUOtJs Art. '19 Serü coneedIda,a l.;ençúo do

a importação 'de determinado equlpnr., nistro de Estado da Fazenda, o anexo inc;~entes ~Ia lmpor~açüo. do.s· bens lmpfuto de impar,aç:lO, dQ .mposlD Su­mmto ou conjunto' .de. equipamento, pr.ojeto de lei que dispõe' sõbre ,a destinados a con~truçao e ob~as relu.- ore produtos in!iustnnlizud~ da ~a­lem similar naclOnal e c{)llEiderado de lSençáo de tributos Incldentcs 'na lm- clonadas com atlVldades de, mrra-~s· };~. de despacr.o. aduaneIro,' nas-o conw­

'mterêsse pal'll. o desenvolvimento eco', porlaçüo dos bens'destinados à cons- trutura, . çoe~ cs:abelecidas Ile~\a.lel, :lo imlJor-nOmico do pais, quando objeto de pro- trução e obros relaeionndas com atl' 2.', Consoame se depreende,-c1

11. I~l- t:lÇUO de 'equipameI\tos. m&.quI:JdS,jeto de lei envlado'uo Congresso Nu- vidades de iníra-estrutum. tum da E ..,poslçüq de :Motlvos elo 1vI\-, ap:1.relhos e.:insaumenwb, cem os'l'~s-.elo~al, eom J;Ilensu.gem do Poder EXe'-j" ':BrasHin,' 16 de a;',:ôsto, de :19ü7. _ mstro de Estaelo da l"azenda, a lsen- pecélvoo acessórios" sobressalentes 'ecutlVO .. çüo ; do' I!TIPôsto' ~e importagú.o" do I ierr:;mentas', S8!D. Similar naclOnal," ~. cos!a e Silva. . Imposto Eob.re proQutos llldustrl:l!iZa-1 d~stmados ~5PeClf.lcamente i1 eons,ru-

.. .,." .. : .... "." ...... c......... ; dos .e da taxa ele despa~ho aduaneirO, çao, execuçao de obras e lr.;,a~açõcs. :- . '1 E:!>.'1"OSIÇ.iW DE MOTIVOS compreend~ ,,'lmpol'laçao de eQ,u:pa.: relac!onadas com '0, prouução e tl':ln5~

.............................: ...... : .. SGl\fF-GB -'N.~ 417, DE 1p67, DO 'mentos, maqulnas.l'.parelhos c mJ.ru· !.lissao de energla'elétrica GU naclcur,Ilrt . .78 .. Revogl.ldas as dlSpOSlço~s ,'MnHSTRO DA l"AióENDA mentos com seus respeetlvos acessó· consf:ruçuo,de ferrC;vlas "octovias por"

em' contrário, e~tu. lei entral'? em VI- , ". ' • " . rios, sem simiJ~r riaelona~,- destlnad9s tos, aerQPortos, servlço~ :de hid~ã\lilc:logOl' na data 'de sua publicaçao:)nc1u"- Isençuo ~e trzblltos lllczdentes ~za lln- ,especialmente a construçao, execuçM t Eçrvlços de ,comunlea~ão de amp117Elve quanto à sua ,obrigntorledade' DOS porta.çao dos bens destm"dov "co/ts- de :obras e lnst"jações relacionadas tude regional.' ,;&;ll\dos Estrangeiros, ',revogado para truçao e 'obras relaCIonada" 'oom .com a produção e· tra!}smissão' de ~.lQ' pr:ra:a cOllceódio 'do .esL1mulo,êsse único efelCo ti disposto no ~ 19 'atividades de, infta-estrutura. energla' elétrica. construçao .de ferro- sel'U ('xlgldn a apresellto.ciío de com-Art. 19,do Decreto'lei n9 4.657, de 4 E' I tJ.solm <::0 h "1 . t d vias, rodovIas, portos, aer.oportos, scr- prov3nte· de', existência' c'!e proj%ode sBtembro de 1942.' " R .~c~ e " o ~_n 01' Presl< ~n e a.viços de hidráulica e Com outras <:bras a]ll'Ovauo ou a "presen!2.cão de ~on-

. epub lea. e servlços de infra-estrutura meillun- h.at'! com.o Fatio!" ·Púhi~i:o. rr.1prêsnQRio. de Janeiro, em 14 d.e agõsto de . Tenno' a: honra de submeter à ele- te dispositivos dlscipllnadores dn. a\Jl!- publicat, sociedade de eC!mam!a miE:

1057; 1369 da Indepe~dnCla e ?99] d~ ·Y!\da eonslderaçií,! de Voss~Excelén- cação de e:,tímúlo fiscal àquel~s. I;ti- ln; e emprêsas 'collcessirmál ias ,jU per~Republlca. -. 'Jusceell1lo. I(uoztsc,~ cm o incluso projeto de lel que con- vidades. basleas, segundo ,crl,enos mlfs!omirias: . ' . .,- Nerell Ram~s -- Antonzo Alpes Ca- ced!' Isenção do ImpOsto' de lmpor- ·econ"mieos." . . . ' "'2Ç O .d;rr,ito ' à.. isenção, previstamara - Henrique Lott -:-; Jose. Carl~s taçao, do impôsto sôbreprodutos io· 3. Esclarece, mlllS; a..relcnda c~r'.:'~'1 neste artigo &crá deelni':tdo pelo ~11­de· Macedo 'S.oarcs -,JOse M~Tla Ali",:, dustrializados e da (axa, tie despache> 'siçüo que oobjetlvo dll: propos!çno nistro dn'Fnzen:la em cad:J. 'C!\SO espe­11!im .-: LucJO ..r.Jelra ..:. Man~ Mel!e- aduaneiro à lmportação .de equlpu- consiste Em ou~orgar :::os emp~e~ndi- cifieo, uf:ravês de ato fUl1cnmentlldo;v/,et!, - ClOVIS salvado ela Garna_~_ mentos, ,máqulnns, aparelho c lnstru- mentos,nacionals relac!On"dos com c ouvldo: o Conselho de Po!ítj~a Aàua~José p.arsijal. na,:rosQ - FT~nc!soo e mentas com seus respectivos ,'acess6- execução, ide obras c,vls de, ;;mnde Inei!'a,' , .---Mello - MallncJO de Medctros. rIos, sem similar nacIonal, destlnados vulto, d!:. b:abalhos.de mont:::~em c·de I A:t. 29 A ;s~nção dos tributos, m:'

. r. especlflcnmente·'·à· construção, exc- lnstnlaçocs, que '.eXIll't;JD €qUlP:U:~l~nt'lS ,elU::IVc n. t!l;m -de de';llaclJo.ad\lane!~·9,LEI 1'1.9 3,89G-A - DE 2a ,DE ABRIL cUção de' obras e Instnlnções ,relncio~ ·7spe.cmls _e . tccn01Ól>11lo , a'{ançao.a,. ,os PI'cv.l.sta no art. 18 da Lei 11'1 3.890-.'1."

,DE 1961 nadas com a produçlJ.o e. transm.lssão llldlspellSa,:e~s estlJ;Ilillos que. s!!, eoo· de 20 L!e abnl de i9Ul, flcn estcnc;dJ.de' energlaelétrlca, construção de fer- vert.em, pratlqamen!e,,:n~. ~edllçao I~I~~ às ,suei:;1àde~ ~e'l'conOlnip. m·sln. ". fl3rovia,. rodovlas, portos,,' aeroporlos, custo~ ~ breYlda~e ge ~~lI~O' n,\ ..n end-óaa,cs ))llbltcas ,glle pl'odunm C;U.serviços de 'hldráulica e serviços dc pla.nta~,\o .de'pro1etos d_,fUn,(!~l.l_llf'll tr~nsm,tnm o'.l'díst!:lQuam ~nergia el~-oomunicacão de lon...... dlslilnela e ImporbnCla ·1l.C\ desenvolvilllc ••to eco- trlcr.., .coni outras obras e' sVe;VIÇOS de, inÚa~ .nômico do pa:s.' '.' I' , ~t.,.,p .~ isençiíc)Jl'eYlsta nesta lláestrutura, mediante' dispositivos dls-: 'lI --' Parecer abr,Lll,;C. Do bens .. de,emollra~:;dos nasclplinadol'cs dn ,aplicação do estimulo O frojcto cvidontemente 'ê uc in- ,.Alfànde"ia~ medmnte têrmo' de resC;,flscill: àquelas r.tivldades básicas, Sé'- discl'tlvel c'onvenlên~ía c' oportunl- t~rsa~I~I~~7e·ll1n~1°Jma~ota::~. 42.cagundo' critérios econômicos,' dad; não havendo óh!ce a1f"um oeor- ", :t" 49-;;:t' c -1"' te [j~us o ? 19.07.

, d • "'t "1' opot·conü'p,. n. -,(1.1" .cli~ n. el en rara em v~~or l1a2. O beneficio fiscal será declarnao em, constl ~Cl.on,,:. ,11 _, , data dó sua' publ'cacílo e terá vi"l'ncin

'; pelo~Collseillo de Polltiea Aduaneira 'tsua .~provaçaot f~l:~,dtO(l~~\~süfut;J~ ·pelo, prazo de um imo. revogáií·:J.5· ase setá.. condiciollndo Íl apresentação de era~oes, cons a~ e;, o o " " : _ I dispoE!ç5es om contrárlo.Projetos competentemente' aprovados anexo, e que, se reo14-nem 1100 .•Co Uel1 I ' " ' ', ... _. ' ,o . -e- t" ";j; d" tes pontos:', , r ,Sn.a dã Comu;sao, em .... de ngos-u ,li ap. oen a.~uo :" aC.ona' a.; no .Ao art. IÇ.Substltuiçâo dns.e:qJ.l'eJ7 to de liíii7 .. ':':' Dialma ;:'larinho, <'1>;]­

lt~m li do aI.. h: do, Deereto-le! sões' "Poderâ ser" por ,..~erú 'concedi~ sidcnte; ',- Luiz Atlw''lele, Rel;:\:o~ .••.;., ,: ~ ,., '.. , n. 37.. ,cl~, ~l ?e ~01iembro de.'. 1066. aa." Supressão das cxpl'e~sões .. I'e'com' '". . ..

que t.!a.a cl~;; lçgr~s de COllCessao de utros obras e servlços de"mfra-est.ru- .• AREczn !J\ CoM!sS~OIsençuO;-,aos :~oens _im~:rtado~, para ·fura:; cõnt.ldasna parte final do dis- A.COlnissfio de Cun3t:;:r.lção c Jus-constl'l!çuo, e...cul~aoh "):ploraç~o.' con- positivo. Ainda nesse preceito foram ·tlga. enr reunião de óua Tu"m!1 "13";~ervaçno .~, amp.:açao de _atJvldades adicionados ,os vocábulos "ou nu:;lear" realizada no dla 24-H-IJ'I. aFov(.'u: ol~laelon.acl~s com a prestaçao de ser- entre' as expressões ,"tran.5missao de Projeto n9 ~55·1J7, nos têrmos do.Su\Js·Vl?OS PllbIicos. . . .. energia elétrica" ,e "construção. "o' . lltutivo' apresentado ;leio 'Relato;', cen-

3. A fmallqade ,qesta prOIlOs\ç.lo e' Ao § 19 do ar!. '1° io.l feita a J:.!l0d;- tta o voto do Deputado Geraldol"r<"~-11 d.e .outorgar estJ~ulo3 aos empre- flcação 'que Implica ,na ,i;ua:redaçao dn. re, em relação,' apenas, à· vlgén.Hl

Art. lá. A' Sociedade e suas sub-' encllment.os nacionaIS que se ç1edieam -seguinte forma: proposta no nrt. 49,' .sidlárias, (Vetado) gozarão 'de iSCl1- à execuçllo' de obra,; civis de grande I '~parn a' concessüo do estimulo, se- Estivernm' presentes os Senhores

, ção, dos tributos, ~vetadó) inCidentes vu!to, d,c; trabalhes de monta!:em e de rá exigida a apresentaçáo de cOIlj,pro- Deputados:. Djalmu MarInho:. presl.sôbre 11. lmportnçao de muquln~smo, Inst,alnçoes, relacionados ,com ativlela· ..ante de :c}:istêneia ;d!!, projeto ,repro-' dente - Luiz Athayde; Relator -, ·Ac­seus sobressalelltes e acessorlos, llpn-. des .<,le .~nfra~estrll:ura. que .exlgem vado ou a npr?sentaçao d~ contTaw cioly Fllho' ,- 'Tabosa de Almeida ;.­relhos ferramentas,. ~nstrumento()s e a utllizaçao de. equipamentos, especials com' o poder 'Publle,o, empresas 'pulJll- Geraldo Freire -, RaImundo D!~\lz -:.materIais destmados a construçhO, e tecnologia.. ádiantada. contrlbuindo cas' sociedades .de economia l1'jls!a e Arrudn Câmara - Murilo Bada.ó -

. instalaçtio•. ampilaçúo, melhornmentos nssim,. para o aperfeiçoamento do emprêsas' coneess!onária,s ou. permls' Celest1l10 FJlJ10 ,- Dnar Mendes ­funcionamento, cxplornção; conser:va- serviço, redução de. custos' e lirevi- slonárias,'" . Geraldo Guedcs -- "Lauro Lei;iio ­ção e mànutençáQ das suas instala- dade de· pmzos ria implantacho de A norma fica. asslm; mais expfic:· Francelino Pereira ..:.. VJcente Au~us~ções,. aesde que núo existam' slmlla- .projctçs de importãncia fundamental tn.. com a' substltulçúo elaquelus f'x~ (o -, ,José Carlos' G).lerra - Flfl'{iores de produçüo nacional. ao desenvolyimento' econômlco 'do prcssõe., constantes da ps:r!l!. fl.r]al do Marcilio - Cleto 2I:larques _. José

, pais. . .. dispositivo' que, fazer remlssao a, pre- Meira -. Pedroso I];orta e Amaral de,. ~.< ,(Vetado). , 4. O. projf\to ,de, lei ainda objetiVa celto de, outro dlplomn legal. . s.ouza. . _ '.. . .

, 2.9 Todos os materiais e merca-. normallzar' o tratnmento da 'isenção "O" 29, rl9 art .. 1° ~o sub.s~ItU~lvo,.no~ I Sala dn: pomlssao, .2"'de a~ôsto de.dól'las referidos' neste artlgo, serão de tributos' incidentcf sôbre": bens termos..e;n que esta redIgido., atribUI 1067. - Dlalma, Ma.rinho, PreSIdente.desembaraçados mediante "visto" dos Importados por ampre~a5 de economia a!, 1\~'r,,~·r.r> rla ~n,:en.na a competê,n: .-, Luiz'.Athayde, 'Relator.inôpctores de alfândega.' m!sta, nã? suusldhirHlS_.da, Eletro- ela de deciara! o dlr~lto, Em ~9,dci"l Cl} - OC0.IT&SãO DE ECO::-<i)/IB,

. bra~: e entIdades pilbJicas que 'se de-' so espeClf:co..a lsencao, a rnvc~ e a,~ ! ... , ' , , ' .." 5. O projeto. de, lei tanibém possl- f1,ln?!lmen!ndo, !,uvldo. o Cons.lho el"

1

PARECE]],. DO RELArOR

. , ., .. , '. " dicam II produçílo e d!stribulção' de PClHtlC1l Aduaneml.f ; " '- 'I _,·'nelato·rl·O, ......•.... , , ... , . . energia clétrica-., '. _. Finalmente. em 'ace 4a~',aprovaGa.o , -"llÍt.30, E5ta :lel entráni. ·em vigor bllitnrâ expressa cobertura 'jundlc:l, da emenda :>presen.tnqa. pelo :1Obl~ , A, M\,/Isagem 575-67 do poder Exe­

" data da'SUll ·publicação. revog~dns aos' atos .do E,,<ecu\lvo' que, 'lIa. fõrma De?ut.a.do, R(1.~mUndO D'lllf'· o ~ltid 4.. cutivo, acompanhada de Exposiçüi) dedisposições em contrário. da .Iei, eventualmente -ve.!Jllam a 'aú- d~,Ã~~Je~ ~~: l~t::-n~~rT~~ .~ig~;' Mot~vos' do·Sr·. Mln}stro da, F~l:e::ldn.

Brnsllla, em 25 de abril de 1951; toIlz.ar o .desembaraço aduaneiro; nn. data ne sua 'pUbJicl\GúO c 'terá·'vl-: dlspoe sôbl'e :lo, isençao de tnnu.r.s (los10Ç da Inc\ependêncla' e 139 da Re- medJUnte. termo qe .responsabllldade, êneia elo prazo 'de, um ano. TeVD~a" bens. destinados à construção e .obras

"úbl!ca. _, Jànio Qllarlros -' Oscar dos bens destinados ns atlvlclE'des ora ~aq as ]JdlSposlcões em ~ contrário." ;-elac!onadas com ,atIvidade .de mf~a-"eelroso florta - Sylvio Fleck - Ddi/' benefIcIadas com·.a,; J;lroposlçao suge- :<l' ele se ~alicntar. afinal. oue.' na estrutura. . '

io Deni/fJ' - Afonso Arinos de l\fello ~da, em .r:onsequcncllb mesmo. dos 'conformidade_do-tjue' ficou. deliberado .!!a.m;. eonc.essão do. estullulo s~rj7ranco ,- Clemente Jilarialll ..- Clovis _eus· pr~1?rios objetivos. econômicos. nesta ComJssao. a 1lprovaçao da ma. e.•lgld~ a ,.apl~ser:taçãQ de. compro­?estana - 'Romero Costa· - Brigido 'Apro,elto 11 ·oportunIdade para re- térla. no plenário da ,Câmara, :~xige vnnte do. '~xistenelil do projeto ou nTinoco - Castro Neves .- G"brieZ ·novar.a Vossa El-:celéncla os 1?ro.testos "quorum" especial. como'se se trl}tas~ apresentaç!,o. de con!l:ato com as en-Gliln Moss - Cattcte Pilz]ZCiro 'do me? mais profundo respeIto. sede projeto de Lei 'Complementar. tI.dades. publicas, soczedades de eco-Arthur Bernardes'Filho':" João.Aari- 'Alltõ,~lO Delfim Netto -,:\1inistro da .Rnla da Cnrnisoijo. ,"'/::' dPo mrôsto ce nomla, mista ·e' empl'êsàs~c)llce,si~-pino. ' Faze;?-da, .-1967., - Luiz .:Athayfiff;:E,telator --, núrlas ou permissionárias.

4982 Quinta-feira 31 r OlARia DO CONGRESSO NACIONAC '(Seção Ir'" AgõSfo 'de 1 'iJ67 ,

O SR. FEU ROSA:<ComulIlcação. Sem revi$ão (ip ora­

dpl') - Senhor Pre..fdente e !:lenho­res Deputados, todos nós ol'vimos,com a máxima atenção, () proI.unc;a­menta proferido da tribuna do Con­IFesso Nacional. há poucos instantes.pelo nosso !lusire colega DeputadoJosé Rlch a, em tômo do "4ulpro­quó" que está 'surglndo na reunIR?da Organização Internacional dú Cafl'em que o nd#9,,'Pais tomO!l atIttldefirme em deft'slf':dtls) nossos In' .resses

'\.f((1 I

, n - PAIlECEl\ IMenezes, Cll.rdoSl) de Almeida. JorgeLavocat, João PlIu1ino. Sussumu Ri-

O presente projeto espec~ica, aper- rata.. Cunha. Bueno -e DOin Vfelra..:!e~to~e: consolIda. uma. série de pro- Bala da. Comlssão. em 30 de agôStoP Ãç Lei 3.244 de 14-8-57, já. fala.va de 1967. - Unlrio MacharIo - l'2'c­em desembaraço aduaneiro, com iUS- sidente. - Paulo MacIel - Relator.pi.nwo do pagamento de impostos (le- OOM!SSAO DE l'U'NANÇASvidas, me(üante termo de re:.ponsa.- PAHECER DO RELATO.f1,bllidade. O artigo 42, letra. "1.1" presocreve; - pelo prazo máXimO de um I - aUA7óRlo~no, 11 importaçao de detertnlnado~ O Poder Executivo segundo Il. Mt'n­eQUIpamenws ou conjunto de "qulpa- sagem n.9 &75--67, nésta. Casa projeto:ll1cnros. sem slmU!'r nacional e con- n.9 455-67. visa a ist'nção de tributos~ldel·1J.{j" cle interesse para. o desen- incidentes !la importaçã.o dos bensvolvhnento econômico do pa.lll. quan- destinados à construção e obras re­do objeto do projeto de lei envJado !acionadas com atividades de infra­110 Cnl1Grczso Nactonal, com mensa-. estrutura.sem do Poder Execuílvo." ,

Era a apresentllçà da medida tem- Exige. para a concessão do estimulopOlD.l'm, que, permltlrla leis especiais, fiscal, a apresentação de comprovantecompleumdo o estimulo. de existencia de projeto apro\'ado olI

A Lei 3. S90-A de 25-4-1961, ~á isen- ao apresentação de contrato com ast:1V11. de tribu!"s, material sem slmlJar entidades relacionadas no item li. dolJUclonnl, dest.naclo a Etetrobrb li arf,igo 14 do Decreto-Iei 37, de ~1 desuas subsidiarias.. novembl'() de 1966 e a. declar~,çao do

Erll uma. meolda deflnltlcva, 'Para direito i\. Isenção por resolllcão doum set.or de infraestrutUl·a. Oonselho de Plllllcla. Ad11!lnêil·ft (ar-

O Di;creLo-]ci 31 de 18-11-1966 con- tigo 27 da lei n.~ 3.214, de 14, decede Isençu() ae 1Inpostos de ílltpClrta- agõst>Q de 1957), segundo os crltérlos,fIO, com mais delalhe, no loo8tor da. estabelecidos por êSse órgão.mimesll'uGura. Estende, mais, -a iEenção de tri-

O prestme projeto de lei comple- butos. . inclusive taxa de. despachotnent~ !lo serlução isentando nao só aduaneiro (art. 18 da. lei númerod() imposto de imponaçao. como do 3.890-A. de 25 de abril de 1961), àsimpOsto stlbre produlios inllust.riall- s.oc!edades de Economia Mista. e àsZllllos e da taxa de despach() adua- entidades públicas que prodllzam ou11"lro, materJal do setor da lnUaes- distribuam energia. elétrica, e aosuutura sem similar nacional. bens desemba1'açados nas AlfãndegJs

Além' disso, estabelece a exigência mediante têrmo de respon3~bitlrladede apresentação do projeto com con- (art. 42 da lei n.9 3.244, de H detrat" para obtenção do favor. agiisto de 19571.

Estende o estimulo aos materIaIs Já Parece-nos clara e justif!cada 11referidos na lei que tiverem e:do ob- alta flnalidade da proposIção gover­jeto de favor tempors.rto. nll.mental, outorgando estlmulos 'aos

Por !Im, relembra o processo d~ empreendimentos_nacionais que seconseguIr li concessão s~gundo .reso- dedicam à execuçao de "bras de infra­luçiio do Comelho sõbre política adua- c~trutura de grande vulto, co:u b~né­neira. - flcos resultados na implantação ce

Do ponto de vista jurldiC()-!lscal, projetos de Importância fundnmentalparcce-me a me~ida elucidativa e ao desenvolvimenlo econômico.complementar, do que antes lje vInha II _ PARECERconcedendo.

Também, a boa motivação cconô- O nosso parecer é. pois. favorávellnleo. é evidente. Saliente-sc~ de.de à aprovação elo projeto.logo, o fato de terminar uma serle Saia das Sessões da Comissão dede medidas, que se originaram em Fhlllnças, em ~ de agôsto de 1967.dlferent.es povemos. bastandi) ver a - D~putado Le911 peres - R~lator.

lIuprareferida. E', pois, uma linha deépoca da variada legislação llnter:or, PAREOER !)A COMISSl'..O .orientação econômica imposta a par- A Oomissão de rinanças em sua 22"tir dos falos. R.eunIão Ordinâl'Í~, realizada em 24

Em seguIda, clestaque-se a preocupa- de llgôSto de 1967, pela Turma "B",çào com as obras de lnfraestrtltura. sob a preSIdência do Senhor Jooé Ma­através do aperfeiçoamento do s~r- ria Magalhães e presentes os Senho­vlço, da redução de custos e da bre- res Marcos Kertzma m, Paulo Ma­vidade n aimplantação. são três .;ri- clel/. Pereira Lopes, I"ernando Gama,térlos válJdos econõmicamente, para José Maria Magalhães, Raimundo Bo-o setor básico de economia. géa. Cid Sampaio, Antônio Maga.-

Do mesmo modo, a boa r.ecnologla Ihães,·Leon peres e Wilmar Guima­em si m~mo. jã é Investimento: pelo rães, opina, por unanimidafle, deinstrumental e pelo homem /lue nele acôrdo com o parecer do relat~r,exercita n. sua prática. E se ela nun- Deputado Leon Peres, Jf~Ia ap~?vaç!!oca chega na oportunidade él im,,!~n- do Projeto ~.- 455~7, que ::olspoetação de serviços, termina-S!!, por sábre a isençao de tnbufos inClden.tesvézes, e infelizmente a desnaclnna1ízar . na impo!taçao dos bens destlnado~ !um setor, sob a preocupac;ã.o dos 1n- c~truçao e ~bras relac.ona~as comdices de preços concorrentes inter- atiVidades de infl"ll~trul'l1ra .naclonalmente. Anote-se. também. ao Bala das Sessões da C:om\sfoão deproJ~to. do ponlo d~ vista d~ eco- FInanças, em 24 de agôsto 1" 19B7.nomm, a. preocupaçao de assegurar _ Deputado José Maria Maçil/lLites,a indústria nacional, respeltaudo exl- No exercicio da Presidência..- D~pU-gêncln. da não. similarIdade. tado Lepn Peres _ Relato'.

Pell!,<; _razões expostas, ~ou pela I IV _ O SR PRESIDENTE:llprovaçno do projeto. - D~plltado .P!lulo MacIel -' Relator. Está finda a leitura do expedIente.

PARECER. DA OOMISSAO 'rem a pa!avrll o SI'. Feu Ro.' ~ parauma comumc~çao..

A Comissão de EconomIa, ~m reu­nião ordinária de sua Turma "A".realizada no dia 30 de agósto di' 1967,aprovou, unAnimemente. parecer doSr. Paulo. MacIel, favorável aO Pro­jeto de Lei n.- 455-87. que "dispõe8ôbre a Isenção de tributos In.;ldentesna importação dos bens destinados àconstrução e obras relacionadas comatividades de infraestruturfl". Esti­veram pres~ntes os Senhores: Uni rioMachndo - Presfdente Paul:> Ma­cf,,) - Vice-Presidente, Elias Carmo,Martins Jlinior, OSmar Dutra, - Dias

e das nossas convenlênell!,<;, provocan· zem concessões, benesses, favores 011do uma reaçaç inesperada e injusta.. esmolas, mas que se respeitam, Que seTod:JS nós sabemos perfeitamente que consideram e que se estimam. Quea solUção pa1'a os problemas nacio· se afirmem perante o mundo aquelasnais estão no Incremento à tndustria.- raizes e açudes laços de considera.""Uzação. ção. de respeito, de amizade entre

Ainda agora pagamos o ônus pesa- dois povos.dissimo à exigência mQral de cum- Todo o Brasil está acompanhandoprir nossos compromissos internaelo- o desenrolar dos acontecimentos enals. Todos os Estados produtores. e esta é uma hora importante e op:lr­principalmente o nosso Estado do Eg- tuna para que os Estados. Unidos re~plrito Santo, foram tremendamente velam a. posição 'do seu Delegado esacrlflcados e a. u:Jssa Coota-parte, cn- dêem apoio à atitude que o Govêrnotão, foi das mais exageradas e dás do Brasil tomou através do seu Mi­mais impiedosas. nis!r() da. Indústria e Comércio e do

Hoje em dia estamos com um êxo- Presidente do Instituto Braslleiro dodo nunM visto da população de n05- Café, l?r. Horácio Çolmbra. S.ai~am,so Eslado para outras regiões do. o Mimstro da. Industrla e ComerciD-Pais, para o interior de MaiIJ Grmiso, e o Presidente do Instituto Brasllel;opara o lnterior do Paranã. para a de Oafé, que nesta. hora. êles estaoGuanab:u:a para São Paulo I! até cqrporWcando e e.~tratlflcando opara o Parã. Mais de 100 mil nesem- pensamento de Mda a nacionalidade.pregados no seio da. população rnral. (Mult.o bem.)cerca de 200 mllhõt'~ de caf~eiros ar- O SR CELESTINO FILHO:rancados. crlse de arrecadaçao do Es-tado e de rodos os municípios, crise (Comunicação' - Sem revisão dOno comércio crise na. indústda. uma orador) - Sr. presidente, sabemdssituação de 'pânlco que tem sido de- qUe o sistema rodOviário nacioll'll énunciada e comentada, não apenas uma das peças mais Importantes parapor nôs. mas por tóda li bancada do o desenvolvimento eeClnômleo do Pais..::1:spil'ito Santo, tanto na Câmara Temos conhecimento também de Quecomo no Senad:J. E por que tanta ml- o Orçamento da República para. 1968sêrla? Por que tant.a fome? Por que não contemplou sul'lclentemente o De­o nosso Pais vai cumprir um tr!ltado parlamento N'Jcional de Estradas decom a. Organização InternaclJnal do Rodagem. na área pertinente ao Es­Café, porque os eompr~mlssos assl- tado de Goiás. Entretanto. daqui, que­nados tinham de ser SOIVldos. remos formular um apêlo ao DNER

E é com sentimento de do! e 110 para que, na organização de seu planomesmo tempo de l'evolt.a. que u\wl- plra 1968, inclua, para asfaltamento,mos as palavras hoje do ilust:e Depu- os acessos aos Munlclpios de Burltitado José Rlcha,-< que apenas retra- Alegre. Píracánjuba e Pontalina, dat:Ju a realidade dos fatos. E estamos Estado de Goiás. região das mais im­tomando conhecimento dos cometltá- portantes do F.>tado. Que. em conse­rios do-rádio e da Imprensa. Por qlíêncla da. extraordlná.rlo desenvol­exemplo, o conceituado jornal "(,;(,1'- vimentn da sua agricultura, fornecerejo da Manhã" publIca esta. mag-. recursos notáveis, não só para o Erá­nl!lca reportagem sõbre o que SI' está 1'10 Estadual, como para o ErárIopassand'J lá ,em Londres: Federal. Assim, aqui fica o nosso

"A moção apresentada pelo de- apêlo ao Departamento Nacional deIegad() horte-americano, ",ntes de Estn;dns de. Rodagem, para que in­causar surprêsa OU descontenta- cIua, c'Jmo dissemos, no seu plano pa­mento no seio da delegação do ra o próximo ano, o asfaltamento dosBrasll foi recebida com certa sa- acessos aquelas cidades. _tlsfaçâo. de vez que o .'1.ni.stro Por outro lado, desejamns lançaI'Macedo Soares chefe da delega- também um protesto. Acabamos dsção do Brasil. 'e o presidente do ler no "Oprreio Brozlllense" de on­IBe Sr. Horácio C'Jimhra, pre- tem uma notfcia Que nos dá ciêncIaferl~m ter o assunto claramente de que o IB:ij.A, Instituto Bradleil'oexposto ao invés de sabê-lo la- de Reforma Agrária, acal:a de con­tente nos bas~ldorl's üa Confe- c]ulr as negociaçes para 11 compra de"l·êncià. Os responsáveiS pela um velho casarão da ru'1 Santo­orIentação da delegação du Brasil Amaro, onde funcionou durante anosacreditam, inclusive, que o apa- o Hloh-LI/e, tradicional clube carna~reclmento concreb do oroblema valesco carioca.nesta hora avançada da Confe- Ora, Sr. Presidente, não é possí­rêncla. dará oporhmldade para veL A sede da República é Brasllia.que a questão seja devidlmcnte Temos, desvl. tribuna. por diversaaestudàda, sem que seja necesslÍ- vêzes, lutado conf.ra tôda medida quorio recorrer a providências im- venha distorcer os intuitos da conso<provisadas de úlitima hora". lidação de Brosilill. Ainda há POUCOll

Assim SI' Presidente nós que dias Introduzimos em mensagem go­scmpre soub~mos que ésSes aeónteci- vernam~ntal, el1!.enda es!ab~lec.e~do a.mentos são rotineiros na p:.litlca in- sede da FUnd>JcaO de Dlstrlbmcao deternacional ficamos mais ainda a fa- Materiais Escolares em Brosllla. eisvor da teSe da delegação brasllelra, que a Mensagem a colocava. no Estadoquando diz: da G1l'lnabara. .

Naquela. oportumdade, tlvemos oca-"Se os argumentos de lado a sião de expender diversos conceitos

lado não forem contrabalançados. sôbree esro. situação que, absolutsmen­estar~ formad() (l. impa~e cUja te, não pode permanecer. Temos de,SOlUÇa0 dependera. entao. mais formar ll. consiêncla de qUe Braqflia.de ~nfluência politiCII de que das é a Oapital Fedel'l)l. O próprio Pre­razoes ~rroladas em b~e .p\lra- sldente da República, por dIversasmente !ecnica e econômica. ·vêzes. assim se tem manifestado.

Oonfiamos em que o Govêrno dos Quando. pOr exemplo, anulou oquêleEstados Uníllos da América do Norte. ato do Govêmo PllSSa.c1o que. em dt;­amigo de n':)S.~a Pátria, nação Irmã. a creto, d~saproprlava terrenos no RIOque nos Ilo;am ll1l;os de afinidade ideo- de J'Jnelro. pnra a. Construelío da fu­lógIca de' lnterêsses por nos sftuar- tura sede do Banco Centrai, S. Exa.mos Dumll ár~a dos mesmos costu- deu mova objetivo. de que a Capitalmes; das mesmas orígens, das mes- da Repúblíca é efetlvament eBrasl·mas tradições. lJol& nossas duas na- lia.ções sempre estivera.m jrmanadas em Assim, aqut fIcl!. nosso protestntôdas as causas em tôdas as luta.~, quanto a essa medida do IBRA. de fi­cam o espírito de solidariedade he- ur gua sede na. Guanabam. Precisa­misférlca que tCm earacierizado sua mos dar a :srasllia. reaimenté. auoloconduta na vida das Américas saiba e "olldarledade com" 011Jitlll da Re­rever sua p'Jsição. "eeonslderar a tost' ní.bHrg nue é. (M1ato bem. \p.sdrúxula apresentada pelo seu De- O SR. MANOEL DE ALMEIDA:\ell',\do. Que <"-<se Clovêrno nmigo aiIr- léolllunica~ão - ,'10m revisão dOme cOm fatos", ni'to allcnas em pala- "roderl - Sr. Presidente e Senhore!lvras qUe realmentp somos dll"~ na- Deoutados. an/",. de ler pequeno di&­ções irlll~s, que não sàmente se fa- rurso que constitui objeto de meu pro-

Quinta-feira 31e±::::: '

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DIÁRIO DO 'CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4983

nunoll1mento ue'3ta tarde, quero diri-I superior a clnqüenta cruzeiros novos. me;o. de 'facIlltar ~ abastecimento tes do trabalho na. Previdência S-:c;al.Il'ir apelo ao Sr. prefeito (lO Distrito 111,esmo qU~'o prazo da veada sJja Cl03 -av~llturem:"'. (Tal qual, ainda Sr.' :F'residente, inúmeras 1ll"1lI1es­:Fedeml e ao Presidente da NOVACAP, infer\')r a 30 dias. no)e, s~ repe.e :;ms grandes penetra- tações temos 'l'eoeoioo, nao somem3no sen(ido de que apressem cs estu-l outra mcd".cação importante d" <;uo., em tempo de guerra). Serviam de companhias de [egu:o, llilo ap:nasdo. para" reallzaçao da ob:a da iSUbSI.ltutho cttaao diz respeito a.> com~ (JUi:,:S neces3árws para. as ope- de associações, ae cOúeto:'':'s c d~ res­Usma de QueimadOS. prazo ce vencmlellto do titulo, c~ja;jo ,a,oe.. , avançadas. E dessa fOIma; os pon5aveis por agencias que S~ u&-

Rito' é possível B.asilla, Capital da pelo plOjeto, que, ao im'e5 de se: d~.Dravauores foram semeando cida- dicam a êsse nuter, mao, pr!llc,p,U­Re;Júb11ca, ticar sem eneIg;a elétrjca, lixado (,n 45 dias, tel!! ~~u prazo des aCravés dos territórios de, Minas mente. dos órgaos r"p,'es:ntatt'iO'; daO espetácu~o ocorrido de ontem plll1 circunscrito lU> ,aa opcraçao .:le ven:Ja, GeraIs. ' indústria e ~do c(}:ne:clo ou:; cliJe­boje é bem evidente e póe' no..sas o que rep:asenta ma,lor '::u~tlça iiscal Para alcançarem, Golá.'5, desneces- rentes unidadeS da Fetle::açib e, ilfl'­mentes em alerta p:ra a necezsidade :?o; fim, diferentemente do p:oj~to sárHl o mesmo pl'ooesso, porque a Via tlcularmente, de inúmel'lIS entidade!de qUe se taça,'o quanto antes, o re:n~tid() pelo G:Jvélno, que iaculti a' Annanguem e contlnuaçáo dos -altl- de trabalhadore~.aproveítllmellto dessa cachoeira, que, extensão àa mediria. ao r.C,ilL, o, plano.> pa.ulis.as,/Vieram e voltaram Efetivamozn.e, sr. PJ'e31q~n.e, ê::..além u:rs vantagens de loca~ízação substitutivo da Federaçfi.:l Min~lra ~em coloniz~- Deputados, a es!atllaçao do seguro dapróx.ma à. Capi6:,1 e de possibilid~des cOllcí\de ae> tncel'e,,-tado o d!rEiL) de _ce> nUl1<; tarde, os ;Mineíros desce- amdentes de> trabamo, na iOl'm:~ COhlOpotmciais sll!ícisntes ni\o só pam em,t1:', Lambem, Duplicata /i'lscal r2- ram as montanhas e·;:e derramaram foi proposte>, não ,e.n ao encontro dO,Brasília. ·mas para ás reg;ões geo- lativa ao lmpJsto de' CircUlaç!io de pe.os p,anaJtcs'golano.>', onde se iden- pensamento daqueles 'que. come> nos,eécnémlcas viz..nha:; atsnderia- aos Mel'el!dol'ias, em iavor da ré~pectivll. mlcal'Lm oom os que se tinham esia- defendem a livre canCOrrêIl<I.a en,repr:põsltos de-segu:l1nça nacion';l, de l"azent:a J.!,sladuaI. . Deleciclo"ncs lugares de idênticas ca- as companhias de s~guro e o ,\\stitU\Oilcôreb com aquilo que "foi enfatizado O projeto orlgmário já r~p:'~enta racu!l'Jsticas, ',' Nacimlal de Pl'eVlCí~ncJa f:io~la,na. nova. Constllulçáo. Não vamos um pasw avançado em prol de uma S~ o palllist,a ê, para. o mineiro, o Tambem náo alina a pr,'p;;slçaoaqui -discutir ésses propósitos, mas de- nova »!>iítica ilscai mais Justa e maJS poro de ~.mso aventureiro, o mineiro com o pensamenro uaqueles que t:'a­Bfrjamos chamar a. atenção para o f'Ho Humana. AS alle"aç6es sUgc'l'lfhl& peio e o gGlano ~ão a e.;traUficação da dlcionil.lmente vêm, dtfendEndQ a m~­de que a Cachoeil'" de Qu'em:ldos se órgao dec.a~se dlY3 mclustr,als do meu nàcl':lllalidade pela -fixação à terra, tituiçào do monopólio estatal dos s-;­enconka a apenas 9Q quilômetros da Estado ~tem o mérito de ap~:'r.;içoar pelO bani,menlo àe CÍcpendência para guros de acidentas do traoaltw, E.'

.Cap:tal - poderlamoo dé c"nsiderar a sua exeeuçào, ensejando cA.ndlçõ:s com o- vlzilúlO (daí sua hospitalidade que, Sr. Presldzn:e, !lO mo~J,'.Il,O e.ua hipótese de colocar um solda1!o em idea:.s pa,'a que, o C4'11p!imento das tradic.onaD, pela operOsldaáe perma- que se proce~sa em nosso PaIS a Ull.­cada poste daqui até la. - enquanto cbrlgnçoes !ISc!lIS se reallzf:' sem maio- nente, p~ia pertmácia decorrente da /lcaçao da Pl'ê'\'ià~nc,a 'Social. a pr!­que a atual fonte geradora de en"r- res dillculdades para os prodt!to!'~s e constlln.e lu.a, contra o meio, pelai meira e grande me.a CteVel'la ser ._gla si! loca'iza " uma distância muito também pal'a aqueles que ·se inc\lm- 5l1iOárledade", e ne;;se sentilio ap.alldimos :1:;' p"OVl­lTIJ.lor de Brasília, o que torna possí- b-"m de prmll~\'er a sua cjrclú~çào, Tudo Isso g~~ o que se chamou e dênclas do SI'. Mmlstro do TraoaJhoV€;s tcd:s os perigos de mbotngem, Cabe ã. Comlssao Mista deSIgnada há. de ser chamado. o senso de equi- - estender a ?re,';dénc,a é-omal a V>-

De m~de> qUe daqui fazemos um Ipara. aprecIar a mat~rla, examinar o llbrlc: necessidade ~e c:,escer, porém,Idos os munlclpjos brasl1e,ros. Mas, noapf10 ao SI'. p,'efelto da capital e.ao\ proJeto elaborada pô.a FTEllllG, e com os pés clmenlaciv3 a. terra .., momsnto em que n. p:evl(lênc,,\ ~,,_

Sr. PresidEnte da NOVACAP, 110 son- que dl?s:re eatudo resulte uma p:'op~sl- 'Ao voltlr o pensamento parllo a cia! para com enormes ônus no mo.tido de que apressem .). execu.ção dêsse çao capaz de melhor atend~r os seus pe~soa. de sebastIão da Rocha Lima, Imenta em que ~_ Io.JuoW"l :'" ..... ,_ 3'trabalh:> 'prelimlnar, a. fim de ser ooJetivos, tornando mais ef~t~vos os essas coneoide1'açôes me vieram !loIas máquinas du L".P:, tio LI:1'(: f13realizada uma obl'•.l ·que é ligaéia ao beneficios que o GOl'êrno concede mZI!.e. , IAPTl!:O e tantos. OUGros In~titut(j~,mt~rtsse de lodos aquéles que aqui àqueles contriblllntt's, (Mui/o bem) Ble Joi um goiano verdadeiro e au- justamente nesse ·momente>, J.!I1lta \'alr~sid:,m e, m~smo, à segurança na- O SR, JAil'IE CâMARA'. !êntlco; V:erdadeiro e a.utênti~o, conw. assumir o encar:;,') dos pegllro3 ú? U".-Clcna.. um mmeIro pode assmalar, porque, dentes ne> trabalho en'! todo o "a18

SI', Presidente, Senhores Deput';dos, (Comunicaçào - Ui) - Sr. Pl'esi- o minimo é mu ve~f'-"-'''ro e autêntl- Veremos, ent!lo, ·llllm.en.al'.lll as ·l,lu~O SI'. P:eslOmte <-a Repub.iea C11- dente e Srs. Deputados, venho à tri- ',I goiano, já que, entre um e oui já extensas à porta do INFS em tõ­

camInhou a esta Ca a. pela. Mensa- Duna comunicar a. es,a Casa, para só ~ lugar on",,· 11_",•. <1..., o.. di1'e- das as grandes cidades e. lloJ me,mo-gem n,9 7-67, o p.ojeto de lei 'lue que fique consignado em Ata, o fale- renCJa. .' .. tempo, a: desa~'.st~ncia. nus localJ­institui a Duplicata FlscaJ. A M.n- cimento em Goiânia, 1]0 dia 24 dêste,I N?s, eu e ele, na. mesm~ oca.smo. dades mais afastadas do nosso intc­sagam foi envlada na forma do 1'.1- do professor S.ebastião Rocha Lima. realizamo.; concurs~ :para !ngres.sar rlor, onel.:! nunca funciono:1 u'.'na lmtl­Tágm:.o S,9 do art. 54 da. Constltu,- O j;la3;:ammio daquele ilustre -goia- na Facul.dade de DireIto. FOI quando tl!.içáo de Pre-vidência. Social ou ai'1daçâo F'~del'aJ, qlle exige um pi'o:1uncia- no causou grande consternação em 10 conheCI. noo foi Instalado o lNPS.

~ mento do Congre.so, em, sessào con- todo o Estado, princlpa.lmellte em' Pass!1mos, juntos, pela m~mIa an- :(Cala- se QU3 há um pril:lo de t:ésJun.a. útll,l'O ua, 45 OJas, Goiân.jt, onde êle goza.va Ó'e vasto gustia, a. de sempre ou nao, p~los anos de ca.rêncilJ, pa,a, a !Jllplanla-

O fato constitui motivo de l>a.tisfa- circulo de amizades. nossos exam!nad~res, compreendidos. ~'io deiinltiva d;> n0vo slstemll. Na~ão para todos nos, até memno úma Nasceu~ êle na Cidade de Goiás, Aquel~ ~tern!L mcerieza qUe doml- verdade, no entanto, tendo em vista.,,!tóna do Legislativo, porque daqUI Bacharelou-se pela Faculdade de Di- na, o mmelro, êle a sentiu porque era que comp;eende 2% apenas de todopa~tlram os gritos de protesto contra reíte> de Goiás, foi profe~or de Di- gmanc. .. ,~ o '!'<:gure> de ~dentesno tralJn:ho oo absurdo !rue representava a eXl- ereíto CIvil das Faculdades' de Direito Vem!eu tr~n~ulJamente o conCU!so, que <le r.cõrdo com () projeto, :fje~géncla de promover o rêVendtdor o da .Universidade F.ederal e tia Univer- e s6 CtcpO!s, dISSO comeÇOu a aceItar para o 3.9 ano ~ em face do pa1'Ccerrecolhfmento do impôsto antes mes- sidade Católica, advogado do Banco sua capaCidade para. o exerciclo da contrârio à cmenda F'M,'ps 13o:l,'es,mo de receber qualquer impor~áncia do Brasll, onde ocupava, o mais alto cát;edra. e a convencer-s~ que era êsse prazo fica reduzido. ll'!l l'~,"!dade,l'eIat.lva à. operação da qual resultara grau da hlerarquia._ daquele estabele- civilISta. • a 9 meses. '() trIbuto. cimento, Secretário do Tribunal de . Seu caráter apr~entava, por ~yezes, Por outro Jado, argumPlIla-.>e que

gate modesto representante do E~- JU!ltlça do Estado e reitor substituto aspecto· c~ntraditorlo, na. apa~en~la. tódn. a estrutura j)i',lV:ll:la do e:gul'(Jtado de Minas Ge['ais, que IMs fala da UniversidaIi:e Federal. como se fosse um membro da Ilustre de acidentes no \trabalhó IIca mte­neste momento, teve oportunIdade de Tratava-se assim, Sr. Presidente, c!iSa de RalJ.lires. Il: ~ue sua ~o~és- grada na PI'evldl?ncia SOCial. Mas ng,reclamar, ellêrgleamente, cont.ra o es- de uma das maiores expres.ões jul'Í- tIa, seu espll'lIO rolel.ante, passulam verdade, apellas 03 l>ervidores das,bulho que, então, se impunha_ae> tor- dicas de. Goiás. Além de artigos e um. ponto de saturaçno ~prev)slvel, s~des das companhias de .seg!!l'()s ~e­llecedo: de carne da CEI.M:rG. En- teses publicadas .sóbre a matéria. de sal~o paYa: quem com ele hvesse rao aproveitados, enquanto qae ClS das

,quanta csia ,somente realizava o Pll- sua especialidade, o Professor Rocha maJor af1!lldade. _ agências e representações em tôdasgamento do gado adqUIrld<>, cerca Lima deixou o livro "Locação Reto- Era aml!\,o de seus amigos, p3;ra o~ as Capitais -p grandes cidades do 110~-

, <le 30 dias após a operação, .,s veuae· mada'·. quais mamfestava, em tôda oPllrtuni- so Pais ficarão fora do esquema,dores eram obrigados a liquidar, an- Deixou êle viúva dona Nmsa Recba dade, a. melhor qualidade que e. a .da Portanto, n110 poderá Iuncioulli' notecipadamente, o malfadado l.C.M. Lima e os filhos Heloise Rocha Lima lealdade. Eu. e ~an!cs outros. dele intel'ior brasileiro. 'O fato é que a lÚ,edlda se re!leLla Paranhos. éasada com o médico Au- recebemos as maIS lneqUlvocas pro- PO!' outro lado,.,argumenta-~c que a

'sõbre o cLiador, sõbl'e quem, em úl- gusto Paranhos, o acadêmico Luiz vas disso". ,. receIta advinda do seguro de ficidell­tlma anáJ!se, pesava o õnus d" pro- Fernando Rocha Lima e Marco Ro- Nunca pl'lvamos ctn mtunldade de te~ do traba~'ho vai melhorar {jn~n-vidêncIa arbitrária e injusta. cha Lima, sua casa, ma.:> sa~elIl:0s coJ;Oo se eom- cell"amente a. , diflc:l situaçâo em' A Mensagem demonstra l'ea! Intc- Desejo também, Sr. Presidente, que portaya. em rtlaçao a. f.amJlia. SeveEo que se ~ncol1tL'lt a Previaénc,Q :;W 11,.rêsse do EXecutlvo na soluçiUl do pro- conste dos AnaiS o segUinte artlge> e amIgo, De um.a seveIidade que nao Na veraade, no entanto, a rcee.lll, to~blema, desde que permite o recollu'- escrito pelo Pero!. - Odin Americano a exigia. nada. maIS do que aqtnJo que tal prevista' para o EliPS, no nllo quemenio do impõsto sObre prodl1tos in- respeito do falecimento do 'ilustre .ele reallzava: trabalho, honradez e vem, é de 3,3 bilhões de cruzeirosdudrlalízados, decorrente de vendas goiano: cumprimento de>s deveres .socla!s e novos, enquanto todo o seguro de ael-a prazo, dentro de 4S dias, 'lnsejand') PINGo' NOS IS, morais de ta! modo que seus fIlhos dentes do trabalho ter'\ uma al'1'eca-melhores condições 'de venda e, de.ssa " fôsse!!,- a continuaçác:' per~ne daquilo, dação prevista na. ordem de 120' aforma, evitando maiores males Í\ pro- -SEBASTIAO DA ROCHA LIMA que ele foi: a. contmuaçao de seus 130 milhões, o que l'elll'csentar:'1' ape-duçiio nacIOnal. Odín ~A1nericano. ancestrais. nas 37% do montante ai'recaaado 'la-

Se vem que a dilCisáo do Govelno Sebastião da Rocha ~ma. foi um re o INPS. Pergunto: conseqllente.mcrcçn os m.aJores louvoeres, des!!jo Há uma afinidade profWlda entre verdade1ro goIano d~ ttezentos anos mente, como poderão mais 4% salvnroferecer 1'eparc;' [\(} projeto 'll'lglnárIO, MmM e GOiás, cuja. explícaçãll uni-' qlle hO!1rou as tradlçoes dn nome que a situação dIficil de um monte re-pre-­conil'ontando-o ao mesmo tempo, com camente o sociólogo explica de ma- herde>u e que, por isso, h~ de ser ta~- sentado por ''lO?um outro, preparado pelo Departa- llelra satisfatória e inteligíveL bém Orgulllo para g'queles - que dele- De oIlka. parte, estamos '.:el'to. de~entó de Estudos Leglslatlvos da Fe- Não somos sociologos, mas há coi- 11;1e herda.ram o nome. (O oreuloT é que as tarifas, embora acenado nodCl'uçuo das, Indústrias de> Es'lldo de sas tão sensiveis que mesmo, o ama. abraça(!o.) projeto que no primeiro ano ficarãoMinas Gerals, . dor pode compreender e" sôbre as O SR. ALBERTO nOFFMANN; reduzlcla~ a um teto de 90% do que

Enquanto O, projeto primitIvo cria quais, podemos opinar (claro, senr a . _ _ pagou o empregador lias suas apólicesa DllPí!cata Fiscal em caráter com- profundidade dos enten..didosr. . (ComumCaçao) - Sr. Pre,lden.tc, anteriores, logo no segundo e no ter-pulsorla, o substitutivo citado delxa Quand-o da colonlzaçao do Bras~l, est€\ o Congresso Naclon~1 em ves- celro ano aumentarão semivelmentea sua emissão a critério do cont-í- os Band,eirantes depararam com as peras de t....··'ar uma ,~ !Jlsa.o da mais por~ue II Pl'MdênCI8. Social não p~bulnte, que a usará se achar que' a o J1JIILIO' '11 S'BlIlW ap ~YU'61Uóur ah!!, I~portâncla, n", ew.;ç,sente sessâo dera arcar com esses 6nus. Dês.'iJ 1110.medIda consulta'ao seu interêsse. ;:rande obsl1lculo à penetré.çao lnte- leglslatlva., a qua.l, ~iJf~ tel' os mais do, até desaparecerão as tarif"s para

Por sua vez a FIEMIG propõe uma rior. Para. atingir o objetivo, as ban- profundos l'eflel{os sobré: a VIda eco- em percentuais serem incorpo;adas h~nlternaUva, estabelecendo também a deiras formaram núcleos popUlacio- nômlca e social de nosso Pais. próprias taxas'que se dlt.conl'~m na~Dup1icata Fiscal para as operações nais aqui e ali, com o fim de guar- Refiro-me à. Mensagem n.9 03-67. que tôlhas de pagamento a.- titu',;) deque gerem impôsto em importância. necer a retaguarda. e pl'oporclonar Objetiva integl'&l' o segu,ro de RClden- previdência Social.' ,

""...-=4"",9""8""4"""""Q".,.U...Íl,.,.,'t,.."a"",-f"",e"",ir.""a""""3""1="""""""""""",,,,,,,,,,D.,,..',,,,A,,,,R,,,IO=D==O..,.C.".O"....,NG",..·,..,R....FS""'S""'O."..",N""A=C"..!"..O....N""'A"'L""""(""S".e_,.;..i'!o.:..."~;"),,,..,,,;'''''!. =".,..,..--.===.~.~ôsto .'1; 196r-.

Amfll1hil, llUm2nlal'iío as rcclallla- Tim03 certeza de _que o MinistroIdias. CClhum~nte a. vhlg2m é deçiJes, rlu~ \-]wo <Ie tMas as ~J.ldad!;'5 <los Tmnsp:>:'~ •. 0"1. ;\Aflr!o An:lJ'eaz-' cju,nze a vJn,e Úlas, qU.lnUU ",~lJ UJlJn. Fedel'açao, especialmente dos tra- 2<1, ndo está retendo este prc.le;o em dols ou t'ú3 rnt:l::s" c~mo ~c~n'''':.~ulJ111hauores. E a asE.lstêncla u3mo•.l-á zell liablnete. destl~ maIo pa;~~d:'. por .t.celllcm~nte cem '!U;l,S ~ipuarc::,ço~.s

DInis. Poltanto dentro do pen:>amem.J núo concordnr c~m a n~,~a In'c·a'tva. que zarparem CIO E.o de ~al1clr() em(Jn Jivrr con't:o'/lÜ:lCa quo s!'n~T)'~ f~l- D~~H:!mo5 o fato fi lal~a. d2' t~m"o ~a:"t);,e e:~~~~ ..11.--:=~2 In' u~:.!tt.o ,Jescal"!~ml('rn(H que acll9.mos Il. melhor to· 1'lo!s rnbfDch ('lIS MÚ!"'1'l!S ~!l"~t!?-l~r .a,!lc.~(jo ,,11 LL1~.1.d?,_,~...... < __ "

lw;uo, com o nO~D ap!aTo v \l .•'.- 'ue as'o1:l~r1:'m'~ "'''li .. I'l!e d?ve • .cC.llOo,qua ap_la.. 1·1,1.1 ., !,a.l"~"r·cn,ilo que lJ;ECI~a in,talar-se nU! t.:;d~s ;"al' em tnun~ r> • , "s o.,-'ü O Hi- ., ro~'!5<J"ll? mUho !",..lS C.;1il. masm mWllcJp.os DJúnUslros, QUC11l<1lCS -:' té"; J p~II"c g(lvoni'm"ntal o .um];an IllUlLO Ill.l\lS e'ICl~,1 11, ÓLll!::I.l-dlEer, inc,!us!ve ilfJ\Wes que il~fmd~m nl~ • o e a .. li ,- elo pa.'a o It.!ll'ltlJ1l1 Il:jUlIO qu~ rea.-a el:tlltlzuC~iO, da inoportumdael~ Cln ;X·;f!",. ',~ _ . msrJi~ n20 ~oJ~ tUpól'.l:'.r o fl·~te !"IlismedIda neste lnzlante, em vJrtude d:J As, m foI no dIa -" M,tc em ,:,ola eJe\·atlú. P,].,;:nwc5 a v.',cr mais fnlíla·desamparo Clue acarretará -9.S clll.s~=s .::Ib. C)uO!;,lh c.;s ;;,~u ,1\ ;.:"'.nroTrt~r;a des, não l111venuo prilotlcamenlo f.1:ta'I..I'nbalhau:Jl'os do Pa's. "I11bllca ~~ li ,0 .'L]() c'} ,- nllam.n.:1 ele mel'c::u::r;as, uma vez que eslas

Dal por que def:nde,nos I!.;te poul" 'l,'} 2,l'm-Brns!"a. no ·lr:·:110 'An:-Jlo- .1Cll cllc;;nm ll. tempo e a l'J:J,a .de visla, lam~n!anllo prOJumla'l1en·~. ~i!;-Cnts. ,.'.' 'e Cemo noras,as, 1:'·.10S 'l;';I.OS alida I"Jm,i1'll vr4 vir divergir elo. O~a. S'. p:s.:.len,e-. @st? fa,o _ qllem em bea ll".a. be IJm"I'Ull "a·)Jonto de vl~ta do ao.. ~rno, :U1u PlI,- I'=omo a crJstc.JJ2J:~úo.~o um.sC'n!10 n_;o~' q"e!e,rlnrilo,pá~rlo, ~quec;do e au.m­tlclo Jntco'l'Elnl:J" dentro dest Cwn de 11m P;IU;llJ m~s L. uma Na lIO_ ClI. (Jollll.l.O .f.Jl,C\C'~ll.1.l1.S f.<!l<1 presllir "Mos o GÕ~.'hm~ cdJl11i mals g~m dr~ l\rl~~~a ve,r o"_~::ml C:lt'.ado }lor vias 1l.elto de ~)~~~.!?Ometl83'·111 1\,Jus~e::lmdldo, se o Congresso Nadon:,1 be:l1 ::l~ c ,munlea ~.s. . .,'.. llno Kt;bl ~c!1o_. Se ao laao ~u.jlrol'cnldn rcjeltar a Men-aaem nu- PoIs. se nv,'lI maIs ~eprf~_n',as~. li boas cc:.sas que ~le. reãli2ou, tlllnl: emJ'uel'o a-a7, Dão e·tatl7.anâ~ :) SC~l!ro ~~lém'~CSilia .o ~;rVlç;J .!:·e~,~db ~ IJrat:CD~, as rm,5, ,nuo nOtl cabe apre­da acidentes de trabalho e 1S~(1 d.m- .n.e~rll.~'O erenem-ca d... a gdl.mk eiar ne.~e n;:úmeJlLo.,tro dos s50s princlplos de desenvol~l- porção do F.ais rr:lllrll~a. u~.d~~ mnl~ O cel','~ e que un.u a !1~s. brasl'!"I­mento nacIonal e de melhor "m')"" P,llos ob'e,Jvos t'a a-,m.nb"Il,B:> do ros, iac:IJlllndo-n:lS a ccnVlv,nc,a .ao115 classes t~abalblldlJl'as do 'Brà~jJ~ 1\191. cc~ta e snYlI.. _ desejall.;' p,~:a que pCi>$a~?s. eJ1JC~j:r(1I111il0 bem) I A a~s~natUl'a tl':'·~ ccnco"rtncla é melllcr.$ UlllS. A p',o:ll (.",a UJl",r,

. "lura nós m~tlvo d2 a'Jg~l·a. e aqui a .está, no contalo dlarlo com ônlb~.O SR, BENEDITO FERnElR.... : ..,I0lnOS eX!ir}orl~al~. 'jUC" sa.ndo de 'B~PS.Illl CL'Íll" ÚU J.>~-

(C01111i1l ICf1f'iio _ Lê) .. r111s, nam qU2 e:ila nll3sa alegrlll 111m. coIl? '! movimenLo de velcul'oS" . ;e complete, apel'm:s ao MlnlHro dos dessa rOf.lOVla." • ._

Br. PrrBJdentc. srs. Deputados. nós. Trano.portes para ('ue devoh'a com ur· .Em 1965 trllg~_am. p.la Belemrjue somClS vinculados. sentimental e "ênc'ã o pl'olrtCl d~ ncs~a Ilutorla. -que B:as111a, p~ scntltio horLjl - Sul" Sul­pom;cnmPllt~ il~ regiões menos favo- trnn:1orma a Rodobrás em sociedade Hp;:te. 31.~72 velculos, entre cl;'llIt;:l'r;CJdlL5 elrs[a R~públlra. nno, POUC9.S tle eco:\cmla mlsta- como s~luçiio p~' ~~~g;;~c~a,;;,~:~~f.s-IanqUe, ÕJlJbu."VC~".~ l1Ue (lC'llnnmOS n'·· tribuna EC!- ;a o problema !lnnnceir? que. tem a. A carga mo~imcn 'ada na ulro,di:l

mos obrl~~dt's a fo~allzar nOl:E~ 'tr~,a::o a (12!1n!I'13 Imp anta~ao d~ Norte fel de 80.379.800 quilos e 'lIllpreOrUpll\U.~ cem a H~2ão que 1 Cpl e- R,')dovla E~lém-BrasJlla, que repre· direção Sul de '16.'/01 600 quilos to­Fent~mnr. f'Oil,eDS vil""" IJvemcs 11 ~~ntll verd3d~lrllmente,'a estrada de tallzando àSSlm 157 .OSí.400 qUIJ~S.OPt1l't,l1nJdad; de ext~rJorlzar nossa !ntegradio nacIonal no seu maIs am- Tivemos a movimentação mel1sal,nJeglln, poL. P01JCQS Vtzes motlv:ls nos pb sentldo. de 3.106 carros. ou melh'r. 102 trans-foram d9d~s pam tanto. A bem da verda~e, é bom que se portadores diários. Já no primeIro

E, quando a cportunldade se nos dll'a, à ~u:;rstú() do deputn:lll Cela.tino semestre dêste ano, trafegaram n03oferece, ,a nOSra lIJPl;(!JEl V2m ir tOM, Flího. de ouvJr f.ntrs o Min!stérll> dos dois sentldos 20.222 vejoUlos. da.s clas­l'omo bOle pela munba ao comunlcar- Tran' portes nno foI no s~ntldo de re- ses já mencionadas, total1za.ndo Iam­mos à Casa e iJ. Nação a lecept".'l,ln- tardar o ananm~n\o do no!~o p:oJeto bém nas duas cllre~ões o transporteele que o Bloco da Am'olzônla enwn" e sIm. no sentldo de se adiantar à de 81.720.700 quilos. S6 no prlmelr~trou o Mlnl!tro Héllo Bel.râo. do PJn- Comls'ão de Transportes, a. qMm semestre déste ano trafegaram com}lejoJ)lpnln. Jl3rn o m~gno probl~ma crnlPe'te eX9minar o mérito da ma- pa;:sagelros, en're ônibUS. autom6vei;s,da ~ua deilla ocupação daquela re- térla ' camionetas e "jeer,s", nos dois senti­g15o, Pois o nobre parlamentar goiano dos, 3.693 veiculos e entre todos 03

Agf\rn, c.,lnl!lD5 de volla ao prob'c- embora as 'õifererwss de posições po- trallllportes, 1n c lu I n d o caminhões,um, deslll. feH·l pnm reclamar do MI· llUcas não e' daqúeles que pautam (t prllllchas 'e camlnhóes-tanque, a mé­nlF.\ér10 élos Tr~nzpot'tes a de\'olu~ão seu ésplrlto públko pelas cOlltrovér- dIa mema~ nCll~a p;'lmelro semettredo projeto de notsa autoria. que ob- slas Te~lonaJjstlcas. foi de 3.310 velculos, c,m a médinjctll'n n tJonsrormMiHJ da Rodobrás Tnnto êle cemo nós t=os o mzsmo diária de 111 transportadores. Te­em sociedade d~ econ'omla mista, den- Ideal de ver o nosso Pais 59.1r desta mos, assl~. o dlrelto de nos ufanar.11''' do apl'lo do Pl'e.~ldenle da RepÍl- faill.a dos subdesenvolvidOS, para que a satlsfaçllo de pen~ar que, lI;oladOBblJcn pl'lt<'l CjUe todos colaborem na oO'zamos legá-lo aos noss~ itlhos. como estavamos. presentemente esta­granele lub pelo desenvolvimel\fo lndrpcmlente e soberono. \ mos mais integrados à no~sa grandeequlllbr~~do.do Nosso PaIs. Dal o nosso apélo, também ao pn~- Pá~~~iudo necessltll.m~s pedir aos

A TIIL.U ~nlrlfillVIl quondo estudada lamentar ~olanD. para que, devolvldo nossos dirlgenws que niio nos aban­na ['ldJJ/~,"O do JustJ~a desta Ca"a, (l proce.;,so seja o mesmo estudado na donem e façam dessa rodovia umap~r lnlcJatln do deputado celestino prImeira oportunidade que, ~urglr. Te- verdad~lra relllldade. Bem'sabemosFJlho, !l,lator rlp<lºn~l(lo 'Jlnra dar oa· mos certeza de que assim será. <lItui- que estrada de roda!lem necessita derec&r s&bre o. constltu~lonlllidl.dc e to bem). asslstênc1a, precl~a consolidar-se. SemjurlrlJddnde dn prCpo51tura, foi en~ SIt 1I1ARTINS JiJNIOR' máquinas e sem o elemento llumnnúcmnlnhadn ao Mtnl~térlo dos Trans- O • , . • para a conservação, dentro em p:!u-P?rtes. pnro que êle se pronUnl!lllsse (ComUnicação - Le) - ar. Pre- co fica a roclolila Intransitável, e em~Ohl" o 0,'11010. sldente, 81's. Deputados. há dez anos. pouco- se desmoronam tódos as no.s-

EnteilclrmDS. dala l:c1l1a. Que a su- uma cal'avana, composta de mals de sas espcranças todos os cálculos, en­~folfJlI do 1'Iobre pnrll1mentar goiano t..lnta velc\t!os, saindo de Belém. no fIm entra-se' numa decadêncIa ema quem compelia dizer se a nOSSl prlí- Estado do Pará. Inaugurou a Belém- que' o descontrôle passa. a ser geral:­pOS1\'[10 !'rn Nlmtllllríonal ou não, niío El'Mi1la, a BR-14. ,Essa sltuaçã:. já vivemos uma .vezio] opCJfluna, poL~ all não te discutll' . O percurso d~s dois e duzentos qui" e bem nos serviu de exemplo, parao mrrlto d~ hmtéria em exame. lômetros foi renllzado em três dias, evitar que se repita. DIversos trechos

Mas. no mommtb, j/l não comporia sero. nenh~m acidente tendo tudo coro; ela -estrada. flcara~ intransItáveis. so­ti. rOiltrovl\j~in sólJre l\ oportuultladp rido às mIl maravIlhas. Estava ass1m bretudo o que esta situado entre Im­tlU "fio do "eu ('m'lu ao -M]nis!hlo. e fella 11. ligação elo Norte ao Sul do lleratr~ no Estndo do Maranhão e';,im o nus~o opC'lo ao Cel. MarIo An- Brasil. ~llSe monumental que velo Belém no Estado do Pará.(lrt1l7-0 para que f',. EXIl. restitua ur- marcar o mlcJ<,! da IJberdade da Ama- Só em Imperatriz existiam paralJ­gr'nl(mrnle 'o projeto à Comissáo do z~nlu, n!é entllo vivendo da navcga. sados mals de du~ento.s cam!llhõcsJllo,!lra li flm de Que cla pos~,'\ exa- ça, marltinlll de c,!l-botagem. carrcgados. Ao todo contamos 428f1jinnr lJ fi DPdo ela ~ua constltuelona- Quanta satlsfaçao nos deu a BR- transpor/,adores. -com mais de 2.500lJdade e ju·rldictdade. 14, corno di:em as notlclas da épo· tonelapas de mercadorias, Ilrllnde par-

A ,,' I t 'i! ,t ca, na. certeza de que uma nova era te perecivel._, - ,n,Oe,ty n Pl1Ç o, l\.,! apreun ar o nos estava clcsUnnda, quer ]Jola o A A~()clação ComercIal do PlIrá.

pHJJr 1!J. Pl,! a de. em vIsta da impor- nosso bem-estar. pela garantia de convocada a estudar o assunto no­tftnylu \'Ho} Oll~, 1\ Bcltlm-pragfJ1a re: nossn s')brevivél:!cla, como p~ra o co- . meou uma comissão que f)1 a~ RIop!r..mla p.-.!lI li mculpomrao da Amll mérclo e n industrla. em vJrtude da de Jnnelro entrar em entendimentos:=OHlo ao redo ~~ comunldll~e bras!- cessaçúo do Isolamento em q:te vi- com as nOSSM autorldade.~ .Cllnse­Jolm, llr~l' rondlcors para que arO- vlllmos. - gulU, logo de InIcio, que o MJnmtérlorl<wln nao I'rpr.Pyenl l1Mc um esfõrçb Por vll\ mnrltlma era 'lla\s fácil dn Aeronóutlca colocasse algunsenOl,l1C !la Uncf\O e pro~seglllsse ~em IrmOll li EurIJ1Jll ou aos Eslados Unl- avlõcs entre Imperatriz e Belém. Ot­tl': íllJ]['llldlleJe.s flue a falta ele recur- dos da America do Norte "ti que ao ganlZ'l!ndo uma ponte-aérea que mui­so~ provoca. pnrnllmnd,o-a de ten:p' , RJo de Janel~?:~A nav~g~ç1ío de ca- to nos njudoll, e 11 fIliaI até hoje. e.s­em lempo!i pelu cs~l1ssez das aol~ç,,·, !' r:'em q\1e .\JI-s atendia c olnd!lItamos gratos ~el0 excelente auxl1loorçlllnon!:irlf•., rOllsit(Jlndas a seu la- .!< ,j~ cc),\ al~as exceçúes é pés- que nos proporcIonou, Acontece que,VOI . e prJa m"l'n~ldac1e na liberaçãO ~Ima, e sbrn,cme em alguns casos a para que o t"Mel1o tósse regulariza­dnda a lJUrocraela admInistrativa que \1agem se reallza do RIo de JaUlro do, foram necessàrhs vàrlos meses,emperra o nosso de-'envolvlmento. ou Santos até Belém em lI~Jl ou (\(,ze uma vez que deixaram 11 rodovia em

t0mpleto 'lIbandono. cõnseqU~ncl(l.s<la Uln lldmmlstrador quc, ate hOje,nno sz sn ~~ o rumo que levou, depoIstia H"volUçao ele 31 de março de 1~t4.

Sr. PteaJdcnJe, Srs. .DepU la(/os..J>·a::n:e:nente neces~j(amos chamar& .~nçáo de nossJs- Ultlben,es, do"':. l\.lIIus(ro dos 'l'ransporc~~, pala o.!l1.O ,,~ que a :aelém-1:I.'asllia m.o \'allloim, e, se proVidE:Dc.as nL;O forl<ln.cmadas, antes aa ch~,[lada elas cJ1U­~...1:IK.\Clvc1nJente !remos tt'J' s. repc­:';9~C\ de que jâ nos aconteceu ante­;j(r,(jl'l"a,

l!Ja o 1 (,'~á-Ulfio que v~J..L.i. ..o u~ l\.:l,;~"

~Il' &::',;,re o 2.>wdu (la' U-"':';Lil))llitia­... 3 da Rcdcv'8 Bal';In-Brasília:

De JlI:ClgUd. a AJ ..olaQIlo pode' sercL~;de.·;ld(/ como .:.if<:;;o regular em.8lqllO lia lia od~ da eBiratla•.• Da Alvcrll(a ao Uurupi cunsldel'a­mes t'ansltílvcl.

De GU1'lJpl ao 1'&: aiso, tráIcao so­ítn'e,l. .

De PoHalso 11 ·Barrolii.ndla (antlgoCercaa,mho I a esa-ada elki em pés­s1mb CcDdlções de trâns,l.o.

De Cc..ccdUÜlO a Pl'eb,d"llte Ken­n~(';1 ccnsldc:'amos c')mo sofnvel.

De Ptcs;c1~nte Kennedy até Ara­llualna (59 il.m 8n tes de I,ova Co­lina). é o pIor trecho da estl'adn, pa­,ecendo multo mais ume, estrada do~ois. Nestes 166 km perde-se até a\'on .aue de voltar' a trafegar Ilcstaestrada.

De Atagualna ao Estreito eons;,le­ramos trafegável.

De Esl;'elto a Itlnlla 11 trepIdaçãoé !.remenda pela ondUlação ,',n lacede não exlsllr a conservação na. es­íJada.

De rtlnga ao OU..má. trecho 61!rl­vel para (j trAfego, embora se procell­;;e em -terreno ondula:!o.

De ltinga a oUuam.t, U'eeho wfrl­vel paTa o tráfego, em~:ll Mil pr('ces­&e e m.erreno ondulado.

Po GURmá a Belem tloru;lóerllmotótlmo, pois o tráfego é feito f'Ji1 es­lraôa aMa1tada e está em perfcllaconservaçf.o.

Pontes e outras obrai de a.1 te ­Algumas pontes esUi, sendo 8ubhtiLul~

das dado o -stU estaúo precdrlo; ~o·

isto não se procesar em ritmo p.CCle­rado para aproveitar o resto do veMrão, gt'aves conseqUênclas aàviJãocom a chegada do lnvernll.

conservação - Ao que cons:a, sõ­mente !luas empreitclras se CllCOJ1­tra.m fazendo o serviço: S1.1EL c R.L. de Almeida. As demais r~tiraram­se pQr falta de pagamento do quelhes é devido; Em resumo: uns qua­torze que existtam restam romentedullS. .

Sr. PresIdente, Sr.. 09)lut.ados.passo a dirigir-me ao Sr. ':'-'unlstt"odOlI Transportes, Coronel "l1itrio An­tlree.zza: O que acabo de dJzer já édo conhecimento de V. ~.Jx~. O En­genheiro JaJr Lllge' Slqueim, I"Ulle­"Intendente da ROnDlIRAS, tt'allS­mJtJu-llle essa sItuação. E' o I!:le es-amos confirmando. pedindo n5 ~ Eà­

mente ao Sr. MInIstro dos Trans­portes, como ao Sr. Ministro do lnte­1'101', e finalmente ao ar., Ministro da 'Fazenda. que nno dellCem ~epetír·6eaquUo que já as.slstlmos em 11164 e1965, poIs isto se tornando reaJJdn­de, representará o 11m da Amazónla.

Se estão pensando em íntegrar êssepedllço do 13l'asll, se para tal exis­tem bollS intenções, vamos fazer umsacrliiclo, normallzando e paVüntll­((tndo a rodoVIa Belém - Bl'fBilla oquanto antes, sem Olhar senão paraum propósito, qUlll seja o bem. cslar'daquel~s que ali vIvem e trabalhame que também slio brullelro$.

Era o que tInha 'a dizer. (Muitobem.l. O SR. CUNHA BUENO:

(ComuIJlcação. sem rel'lsão do ora­dOr) - Sr. Presidente, all-Jlisando astuturlls conseqtlênclas da .tmplanta.ç10 do Fundo de l'lIl'tJClpa,t.o 'IO~ .1':3­tados na Arrec9dação Fede nl, con­sidero a inicIativa dlscrlmlnllt6rl&,oontra os Interí!Eses de Silo Paulo, jáque se pretende que os recurso!! se­jam redlstribuldos l1ropotclOllalmente

Quinta-feira 31~ z:::::::::::t

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1961 4985 .-à popu1ação e não à renda per ca- e Espírito Santo, no sentido de que Sr. Presidentt', ésl I fato, nus.l. Ver- Importante problema, veio robustecerpila."' congreguem seus esforços para que dadeil'o clamor público, uma reclama... nossa convicção de que os Sa:3 i1tltíl.-

'Arrimado em dados estatisticos, dessa. Conferência de Londres não ção de tódas as fôrças vIvas de Cam- sicos do Estado de Sergipe estiio a Lll­afirmo que São Paulo, contribulnçlo decorra um calamitoso resultado para pinas, incluinâo, a. sua. imprensa, o querer urgência abs\l'uta para sua. as·com mais de 50% do total 'da recel- o principal produlo agrieola. do Paw, I'Diário--do Povo" e G "CGrrelG PC-wI- ploração' e a. certeza de que a emre­ta. passaria Q receber pouco mais de Tenho a certeza âe que êste apãlo lar", que estão Iartos de notlclario e ga dessa exploraç,ii<> à. Cla Nael.mal100 mlIhões de cruzelms novos, en- aos palÚlstas, mlnelros e esplritasan- artigos de fundo condenando esta aíl- de Alcalis é o que. melhor >corre 'ponde

'quanto outras unldade.9 da Fede.ra- !enses será ouvido nest-e instant.e, tude do nobre Deputado Cunha Bue- ao interêsse nacional.ção seriam beneficiadas com recur. (Muito bem,) no, querendo tirar tle Campinas, do Ressaltamos em nesso discurso que:;os superiores até trinta vê',es a re- seu· Aeroporto de Vlracopos, um nome a Cia. Nacional de Alcnlis pmhrl..celta do leM, nos respectív('S ter· O Sn. ANACLETO CAr,uoANELLA: que já é tradicional; que já consta dos cOllsumlr ,as eoo.ooo toneladas de. cf!:!-rltórios. - (COmUnicação; Lei _ Sr. Presl- dicionários geogrâficos c·que está esc- reto de todlo resultantes da proouçao

A concentração do' poder tributârio dente, Srs, Deputados.. de há muito criIG ·em todos os aeroporlos Inleina~ -.li!! 200.000 Wnel!1da~ ~e c10r<,'0 de 110­nas mãos 00 União, além de anu1ar que a indústria e o comércio tarma.- clonals. Esta atltude refletiU-se tam. tásSlO, de mane.~. util ao no;:so PUlSoo:; prmclpios -1ederatlv06, acarretara cêutlco vêm pleiteando junto ao Mi- bém no grande órgiío de Imprensa "O sem neces<ldal1e de tnterfcl'\r no mtr­f' "'11"0" '!' tliftollldailes lnlranspom- niStério da. Saúde,' a. elaboração ele um Fstado de São Paulo", Ora, Sr. J:'l'c- c~do do sa~, 1Jrcservando :)nse~jUen­'V"Js par." que S.ào Paulo .reequ1lJbre diploma. legal que modl11qU-e &lIbstan- sldente, a mudanoa. do nome. de VI- {emente, ~.>economla dos EU.l.cto. pro-~Jh'_, ," ._d,j._ '. • ,'clalmente a. legislação farmacêutica racop05 para -RlIbém Berta não apro- dutores tlcsse artlgG. .'

AlJlls, (I Governad!ll' de Sao ~aulo, do PIlÍS, ,veJta a .nlnguém I! a náda., 1::1e se , Construída para pro.duzlr 100.OUOem recente entrevista ofereCIda à A Associação Brasileira dos Farma- choca contra a trad4;ào do 110me de .ollell\das/ano de barrllha. P?1t>n10impreDS3, al'gllme.ntou que o -·orç.a- cêuticos, a Academia NacJonll.! de Viracopos. êle se:ojlÕe à opinJão p~_ alcançar. 130"0.00 tonelada~ Mllt ~~V25­mento daquela urudade da Federaçao, Farmácia e os Sindicatos aos Pa.rma- blica e tere os mf.e1'ê:>ses da aviaçao !ínlent~ .adiclonals, .0." C.a. 1'..\ j~~le!!l vista. dG prlncl?!o >d!1 concentt;,.'- cl!uticos de vários Estados' encaml- comerclal e jntemacional E não "e de Alcalls previ! adlçoes da C~]luC­ç~w do pedel" ,tnbutárlo da Unla~, nha.ram ao Consdho Federal de Par- d -" t . h o dade Instalada, atingindo a m~ta deVIrá tra~er <I1fIculdades - quase In- mácia estudo~ 'relativo. a redação de g~e à.~::"::':lf1.p~e:No \~~treo:~~i:;; 200.000 toneladas/ano em três etapas:tran.spomvels para. o Estado. E atlr- um n.nleprojeto de reforma daqu~la contrariando a opinião do povo, Del- 1 _ 130,000 toneladlls;nno, já pos-ma o Sr. Governador "Abreu Sodré: legislação. _ xamos aqui consignadO o protesto ~o sive.t - ,

"O" orçamonto lllllÚista é de 3 Para. que. Se -~enha um~ ldêJa. de povo, de Camptnas e de São Pau)o, 2 - 160.000 toneladas/ano, em 1963_ trilhões de eruzeÍl'os velhos. e o como fi. Ieglslaçao farmaCl!utka está (Muito Õerrl. \ 3 '- 200.000 tpneladas/llUo, em 1970.

dn. Republlca de 6 u'ílhôee; no superada. de.;atuauzada e confusa, ' • 'cumpridá~- IIS metas programadas,próximo oxerclclo, o do nas&> E.:l- basta. que se assinale que a norma bá- O sn. SADI BO(.IDO: nceessllará a AJoalls de 3~0.OOO tone-tado acusam aumento de 500 bi- sica vigent-e é o Decref.o.-lei 2O.m da (Comunicação, S"m revisão 40 ora- 1l1.das tle cloreto de sódio em 1970 na-lhões de cruzeiros, enquanIG o ela setembro de 1031, nllma época em que dorl _ Sr,-1'resldente, ainda há pou- ra íabricaciio de bal'1'llha:, , ,RepúbUca pulará parolL 11 trilhões os antibióticps eram desconhecIdos, co tempo " D~putadt> ltalÚ Bl'unlni Essas 200.000 toncladas de bllTl';lha.e chegará nOS 13 trilhões, 'com Aquele Decr.eto-lei foI mais tarde com- levantou Il. sua var. neilta Casa. em de- ~crjam ab50rvlcJas pelo mel'cado inter­os _tu.ndos que o acrescem." plementado pelo de n~ 20.397 élabo- fesa da Rádio do Congresso. solic}- nl) cu;a ulm\Anda projetada s~ria, se-

. t - S P 'd t J'ac1o em 194.6, que dispõe sôbre a .in- tando providências' urgentes da Mesa glmeJo wna das hlpótesc.'! forruul.adasOpoltunamen e. r, l'esl en~, dústl'ill. tarmacéutica portanto há para que ela passa.sse a. íunclonari o peR> BNDE, de 176.000 toneladas, (lUa

pl'etend~l~os voltar ~ li trlbun~ p.ara 2a aDOIl, '" quanto anies. E neoassárlo tenhamos ~CJmada.S àJl 28, 000 t-"11eces~lÍrJas aolima analise mais ?IOfuooa. desta inl- . _Com o OO1"1'er dos anos dezenas de um instrumento de divulgação da. at:- func:llnarnento da fábrica de ~odaclatlv~. que,. a nMlo ver, acabará pllr portarias v~ram complementar den- vldade parlamentar,- ~Qra.- que G ""\"0 ciJ.UsUca da própria Cia, Nacional de

-demobr os ultínlos traços caracteris- ... d ,_·t li'l ... ",,' 0I ......~ '1 lis' t d 'd dettoos da Federação em que vivemos. .,0 os es.w·,Ol os ml os ..·aç.....o~ p. o possa- tomar conheclmenlG "do 1100&> "ca ,JIL men a a. COm rallllCl aAproveitando nossa presença nesta Decreto-~el !ffl,377. Entretamo, o pro-- trabalho e ll2 e.~tlLl1lOS,OU não dando de :tO.DOa 1. lUla, complcta~lam O tolal

tribuna desejamos fazer comeQ!tário gresso tecmco que. de- .la a .esta data conta do mandat" que dele :recebe- produzido,' _.lL rcspêito dos novos municipios"qUé experlm~ntou a bloquunlca e a [ar- mos. R"sw...nOjl um col1SÕlo. f.õda.s às As resl.antes 240.000 t(meladas deBÓ poderão var criado;; com uma ])O- mãeln f,?l e1"!0rme, bendo que., lDulta;; vêzes que procllfll1'ftos .entrar em con- clotetc) de, OOdlo d~ sergipe t~l'iampulação superior Q ,10 mil habltantes vl!zes, nao so no campo estritaillente talo com -{) povo de nossa região. "'Ort~lJrno imediato 1Ja.l"a fab"lc.rAo a"e o número de eleitores nuncn. lute- farmacêutico, o seu desc!!volvllnento O serviço info"mat1vl> da uVO'/' do sou" cáusUcs que lal1a ao.no.:l&o mer­rior li 10~',. Esta" são pl'ev_SÕ?S <\0 foi dlflcldlado por dls:POSIÇÕCl! ob.<;a. .Bl"l1$Il· 1 procura. dar rel"o. ainda que cado Interno,anteprojeto de leI eomplementEr lllet~. -. sint.eticamente. à atividade pa.rlamen- d balanco de consumn e ofe.Ls. deConstttu!çá" Fooeral, encaminhando d~gundo a lei vlg~:1Le, ape~!1S ;lHa tar, Ssse sel'Viço t-Ctll .skio de valor sOda e"dustka, no perlodG-de .1967",11no Presidente da Repúbllcu }....... _" Iexempllflcar, -uma sala> lIS8étlCa d"ve inesLlm;;'"eJ para. tcdo~ iláa. Entrando, 1970, conforme projeção re.all2.'lda. ;te­nlstro Gama e Silva. - ~" suas paredt.>s 'revestidas de ~le- em contalG com opcrari~ e trabalha- 10 setor técnico do BNDE é o se-

IAoredltamos que éSte projeto de :el Jos até uma altura de ,2 mt. do. pMO..dores rurais, homens. que não têm guinte: 'eomplementaJ',. uma. vez convertido É evidente, que, () le~l~lador tOl 101J- oondições' de comprar os jomais. ve--l . '.. . .em lei, ullifonnizandG os Úldlces pa.:a \ vável; -mas, as cOllfeqUenclas dI>' ~n' rif!l'.amos que êle.~ ficam a par dai< Al".? - Consumo e,t.,ma~o - ~rot'fu·ll. cI'laçüo de novo..~ municill'o~ (m quadramento dc Ilma normn técDI.ca aUvidades do' Pais atrav~ da "Voz de .- ~!! ,csUmada ~ Deflcl/, provllv21.todo o territ.ór~ nacional. tI"arã -be-l num diploma legal sempre foram mas. Brasil"" do iniürmatim do Congre;;- l!:t. - 262.5 I, -,135.0 t - 77.'.1 •neficles in~tjmáveis ao PaiS, lJ01$ 00- Como a lei manda que seja azulejo, 50>, Do sorte que, Sr. Pre.<Jdente. seno 1;W3 - 21~,(I t '- ~OlU' t - e5,~ tsel'va-sc hoje uma. IDUltlpllCllÇiu> ln- fiÓ êsse mater..al pode ser empregad~ tindo o valor d;,çse serviço e tendo _JUS!! - :lS5_" t - :.011,0 t - 77" tdiscriminada de comunas que permJ- quando sabemos qU!!,hojc em dia, ha a oportunidade d? observar a íidell- 1\'!i0 -~ 297,(1 t - ~08,(J t - 89,0 tte que ]lequenOS territórios, com pc- um~ enorme vari.aÇflo de melhores !lO- dade cOm que os redatores do sel'\li~() I T~emos ,p0i"tnnlo SentIOI' ?res!­pUlação rarefeita, se transformem em IUçoe:; para a exlgencla legal. _ de Divulgação d~t.a Câmara transmi- dente e Sénhons Deputados, blnó\ im­municipios autônomos, sem as {'(ls- sendo. assim, elvada de absurdos n tem as Informações ao 'povo, quer<l por!:l.tiil) provável de 8!t.OOO 'i, de sclla.L1blIldades de obter o mlnlmo ele I ~- legislação atunl. ao Invés de auxiliaI" aqui também pre3tar Il. minha hom~- ráu:;\ir-a em 1970. o que é nastallte J!.1­celta para sua sobrevivência, '0 dcsenvolvlment(l da terapêutica, da nagem a essa plelade' de jovens que ferior ao QUO' se vem importand'l na.

Por out1'O Jado, esta unüormiz:'ç!lo farma.coJ.ogln e da. medicina, as e;;t:'. tk.m o p<Jder de concisão, ql!e CGn'õ!'- rt'lllid:lde. segundo dados f/"!'lle"i~ils:permitirá, tambl'm, que - desapareçam sufocando, prejudicando a Indúst.ria, Q. guem -f=r I> verdadeIro mJ1aj,'Te de p~lo mOE.da paisagem do Pais os chaOladL'S conié~cfo, a PI'O!;s.,úo farmacêuticrl e. sfutetizar tôda. 11. atividade de uma. _munlc!pios far\la.'mas. enflm, a próprIa saúde pública. sessão do Congresso em pouco mais llJlPt:trlaçao de- 30M c/iuiJllca

E pal'a conclwr, SI', Presidente. <te- O.I>I'Ogl'eHoSO técnlC() que de lã. a I'Sta de quInze minutos. I!: um tl'llb:11hl> (em tlseja felicH.ar o nobre 'colega da ban- data l'xperlmcntou a. biÓCluímlca I' a altaml'nte m~rltórin que qle3 no~ ....·1'01·cada do Estado do E"pfrlto Santo, farmácia foi enonne. e disposições prcstando. AqlÚ quero prestar uma 1M:! 146,870 tDeputado FeU Rosa, que, hoje Dr(J.. obsoletas -impõem sel']s.~imas ·dificUI- homenagem a êlll!e serviço, li!\. pessoa 19G3 •••••••• ,.,' 1;;5.õ,'1 tnunciou eXoelent~ discurso, tecendtr .dàdes ao seu deseuvolvimento. 1m'- de seu chefe o Sr, JOSé Paulo Silva. -1954. 1t,;,ÕOZ toportunos comentários em tórno da 'pii~m-se,.pois, com urgência qJe- o Pelo efeito benéfico dessa re.oenha lia 1265 95,:':0(1 treunião que ora se r/',~!lza "m T0'- Ministério da Eaúde envi~ ao Con- Voz do BraslI inferIDl!)I;l qUaJJd() se faz 1966 , 149,395 tdros, da maior ImprtãncJa para. a' "resso uma nOYll 'Ie"islação fannacêu· necessária !I Rãdio do' (",{jngrcs.so pn.ra Duranie ésse perlod& impol'IIlt1)OS,vida do café. .. - '- IfJca; que há multo ;stá senelo exigIda. melhor conhecimento das nossas atl- cêrca de 00%' de nOO8() consumo, o que

o Deputado Feu Ro.u t~ve a opnr- (]Ifuito bem.J _ vidaeles por parte do povo darill. nas mesmas proporções, umatunldade de endereçar apelo aos Es- . ' - E.ra uma homenagem. sr. :Pre.·íden- importação provável de lSQ,COO ton~--tados Unidos da América, no sentido O SR. RlJ!'DAL1IIEIJ:M BARBOSA: te, que me impunha a. ·consciência. ladas. em 1971).de que não inSistam em prejudicar, (CotJlunica~ão. Sem r~,isa'o do ora- aos rt'dalores dêsse Se!viç() de Divul-, > ta t d d f Of d i' tal ent c ono i do • O< TomandD-st". en.re n o, o n!) ,:~un am II m e, a C m a. dor) _ Sr, Presidente, 'estâ em tra- gaçã(), pelo _trabalM nUlgllítíco que necid<> pelo BNDE, de 89,000 lO:le,n.-PaIs. relat!vamente aos problemas co mitaçãc> ne.~ta Oasn., íncluido mesmo> vêm prestando. ao COlllÇ'C;!S& Nacional. das com() "de!icit" prowável em 1970,café. 'Hoje, "O Globo" publica que d d O' 'Pr j t~ .. 1 I (M it be I) "d d Ia -Associaçuo Rural de -Ttat.lba SGli- na OI' em o' la, o o e u-ue- e u O 11. para prodilZir' essa. qUlID.i a e ,e !O-cliou ao Presidente da Pe<ler~~ão dl' n? -428. de Origem dd Exeautivo. que O SR NUl\<,.S LEAL! da cáustica 11 AlCalis poderia mOtl!,lll'

.... vlSJl. a dar o nome do grande plcnell'O •. " em sergipe' 1IIlIa. InstalaçãO' bdustria-lAgricultura 'dt} EsJado de São PU'llo da aviação comercial, Rubem. BFrt!1' (CO'lIIUllicaçáo _ Lt';) _ Sr. Pre- Idêntica ia que possui atualmente emque a entidade I;~ mantenha em Si!S- ao aeroporto de Ul'Ufl.uainna.. -llo. RIO sidente, Srs. Deputadoo a propô&it& Callo I'.rlo produzlnd<> de 12B.00á asão permn-nonte, durante o atual pe· GI'ande do Sul. sua tenoa nata" do .discurso, que -pronunciamos nest... laO.OOO ·toneladas de barrilha por ano,riodo de reUOlões da Org':Inl:zação In- -- •r.cmacJollni do ca!é, em Londres. Aoontece. que o- nobl'e DeputadCl Casa nG dia 21 do corrente sôbre o- que corresponderlam ao neoeSllllriopn.

Som duvida, as perspectivas são fiS Cllnha Bueno, certamente inJ.!lU!do da problema dos .minerais potáSsi....s do ra dar ao Brasil, CODl.G ','defícW' demais sombrias, Comt> todos "sbem(jg, melhor_intenção, havia apresentado, 'Estado de Serglpe, recebemos do Se- soda cáustica previsto pnra Hl70. li .ba.­não obstante fi. implantação do 003- anteriormente, I> P1'ojet<>-de-Iei 119 S, Ilhar Dr. A1uls!ci Oegrnzi:J.. Dlrel.o-- se de consu~o de 1.400 t de barr!Ih'!oSD parque industl'lal, n.lnd.:1 coru.'t.ibi dando a. referld.~ denomins.;ãl> ..o Ae- Geral do .Ministério_ da Indu.strl3 e, do para produ'<'lt> de-1.00~ t de soda caUs-o cu!é a espinha dorsal do no5.5o ('(1- roporto de Viracopos, situado em Cam- Comércio, cópia do relatório fel'"" sO- tlca.. -mércIo e:derlor, no qUe diz rcspeito pinas, .Estado. de São Paul!). 'bre êsse as$unto. pel<> clie!e tia. 'l::!Çüe> Gastamos'.anualmenle cêrca. de dezÍI no""n receita em dÓlares, Estava em 'curso esse prl>jeto-de-lel, de Estudos e- PesqU!s.l1S, daquele Mi- milhões de dólares nl1 importação Ll€l

por esta rn2iío, seoundado o apelo C/uand" chegpu a mellSa.gem origlná- nlstêrio, Dr, Othon '~~rreira. soda cáustica, que pod~rlam ser eCD- ,fcito pelo .nobre Deputado Feu Rosn, ria do ExecutivO', e S. Exa, ofereceU ~se interessante rela.tórlo, ~ue de- nGmizados para C'lltrO~ lJrodutc>'!' Quedesejo endereçar \oeement-e e calol'o- uma emenda ~ubstitu!Jva, objetlvan4G veria ter ampla dívulga<;ão parlt tor- nilo pod.emos íQ,'~rjcar, jã que a <ode.SD pedIda ... todos os membros das, a mudança do· nome de Vll'aCOpoS nar-se conhecido pelo ·maior. número cáusttza pode.rIa' fôdol ela ser feitabancad"-" de. São paul~, Minas GeraIS I 'pará :Rubem Berta. possível de pessoa" lI1teressadas ne.sse aqui mesmo lW Bra.:;iL

i 4986 Quinta~fElíra 31•

'!)fARfO DO CONORESSO NACiONAL: -.'(Seção Ir .' Agôsto de 1967 "

i o Govêrno Faderal, pelo Decreto .Iltira a todos Oi paises do mundo, $OS UlmJtados, eserltor de raro qUlla~ verba pequenâ. para" ao menos, pavi.alv 61.157, de 16 do corrente, consH- lttIpor ao 13I'asU, por !elonla, por te e professor dos mais conspíc1lOS. mentar um trecho aqui de Goiás.tulu reser-va de sal-gema. e sala de po- pressões e até mesmo por artifícIos Iniciou-se no mag.Lstério no ano de Agora surge outra. revoada de Mi.tasslo dll5 ál'cns de ocorrêncla Clês.es c1e ordem econômica para amedrontar 1938, na então Faculdade d!' Direito nistros à Amazônia. Dizem os jomu.llDlilleraJs em sergJpe. JulgltlI10s ser nossa deJegação restrIções à exporta· de Goiás, hoje Integrante da UnJver- que esta tem por objetivo um plana(I primeIrO passo para. a. solução de- ção de nosso café solúvel. sldade Federal de Goiás, como titular para a ocupação e o desenvolvimento':limtwl1. B correta dêsse importante Trago o apélo de todos os parana· da. 2~ cadeira. de Direito Civil. da. AmllZônia.!Vl'Obiellla. Consideramos apenas qUe o Mses, de todos os cafeicultores e, Por quase trinta. anos, preparou ge- Sr. Presidente, como é sa.bldo, 000-

IPnlZO de dois anos concecildo para. as acredito mesmo, de todos os brasilei- rações de juristas, pregsndo, com a vêrno dispõe de um organismo, quetrabalhos de pesquisa, a cargo (I(J ros, para que a delegação brasileira, palavra e com o exemplo, ma.ls com o se chama 8unAM, cujo objetivo li'DNPM, e colaboração da Petroorás, em Londres, se mantenha Jntransl- exemplo do que com a palavra., o ele· exat-amente plsnificar e superintendeJmediante convenio, é demasiado Ivn- gente diante desta injustitlcável vado saber jurldico a par de uma. re· o desenvolvimento da Amaz6nla. Nãogo para nssunto de tanta urgéncla co- pressão dos comerciantes americanos, tillnea ética profissional. se concebe que, agora., com êsse orga~mo o do abastecimento de !ertllizau· que jâ conseguiram até mesmo o Ao defender sua tese de dout~wado, nl&mo funcionando e nêle integradotl.'S ao nosso Pais. (Muito bem ,1_ apolo (lo govêrno americlUlo. lançou à lome dos esfoudlosos do dl- um elemento que deve merecer a <'AJn~

G"lI,[A Ers. o ,que tinlls. a dJzer. <MIlito reU" uma obra imperecfvel - "Da t1ança do Govêrno Federal. se man~;, O SR. FERNANDO ~.: bem, palmas.) Retoinadll. pelo Locador,proprletário", de Pll-l'a. li- Ama.zõnla. uma. nova equl-

(Co1JlullicaçdO - NellL revlsao do repositórIo de profundos ensinamen- pe de Ministros para elaborarem UIllbrauw) - 1;;,,'. Presidente e J:;enllo1es O SR, 'FERREIRA PINTO: 'tos, de estilo hannonioso adequado a plano para a Amazônia,iLiel'UWUOS, o cate, responsável pela (ColllunicaçIW. _ sem revl..ao' do uma didática perfeita, onde a doutri· Em verdade, Sr, PresIdente, a Ama-IUUJUC pc,centagem no volume (Ias orador) _ Sr. Presidente. Serulores na se aCfl:sala perl,eltamente COm a 2ônla já est<1. farta de conversas. NiloôH'I.,as uotJúlls pejo Pais, vem so- Deputados, liOU daqueles que pensam l1ermenêuttca .-e a Jurls!Jrudência, sei se o inferno está cheio de boasdrCIJ'-lO aI.' na mUlto. pressoes de or- que. antes de adqUIrir o :Brasli como Tal obra meréceu ~ncomio~ de emi- intenções, porque lá nâo fui nem prl"­ce.m mWlI1a e pressoes de ordem tem de adquirir, um mercado exter- nentes mestres do ~Irelto patrlo, s~- tendo ir. mas é fale que G. Ama.­e.(I<J>'l1a, no precisa tamtrém adquirir um mero brelevando-se, dentle êles, ~ opinlao zônia. já está farta de bORS intençõ~

U D' aSII, na sua -politica acomoda· onú'o interno. Mas, para ISSO, há ne- Insuspeita do Ministro Orozlmbo No- de todos os governos. E há necessl~tIA nato dade de se passar da intenção h lição,

iUCdl., vem LUlUlUIdo a ca perJOtlo cessl~a,de de que. mei~ore . o poder Erá titular da mesma cade!ra na da planlflcação à execu(}ãO, a fim d8~!:::OJ~onllDlj,e~i,{jaaS evVj~al111rcqouea oev~~~~ aquiSitiVO de seup~\o, dentro das Faculdade de Direito da Universidade que niio ne leve_ ao dl'sespêro actuela~---" v _o" bnses reais de saillrlO. 'l'enllo em d G'á CC tór) de também es- gente sofrida.lI'erwa a !'"al' probJemas na esteJ'a maos um estUdo feito pelo Presiden- e OI S t 8- d ICr ,on dé e bel' Na verdade. fica 110 povo da Aml1~illHclllncJOllllL te de cJasse lÍu, Sindlcaw dos Traba- rar~~~ P~i e o esouro s u sa lIônla li- Impressão de q\le tudo nálJ

"""UII H~l que, o Brasil acumul,ou, lhdaores de Volta Red~ndn, pel,o qual n~onsfiltol;-Jurldico do Banco do' passa de uma "cort,{na de fumaça".1(l.1Ia-.cs da reuuçao do estoque ue .,ua todo trabalhador braslielro ba anos Brasil lllcandorou o último grau de Na hora de colocar o Govêmo, no 01'­IH uuuçao para equwbrlO estlltlstlco vem, sendo su~ocado pejo arr6cho da sua c;Zl'reÍ1'a, condecorado que foi, às ~amento verbas substlmciais pal'!t ollU lne! CllUv internaClOllIlJ. VUIIUSO polltlca salarial do Govel'l1o, DIz vésperas de sua morte com uma pro- desenvolvirnffito da Amazônia, verl-WJulllc UC Mlcas de C-lIle, aenellela- ,ambém que os sidqerúrgicos de \rol- môçâo por merecimento, tica-se, apenas a ridlcuia verba de 09<in. nes al'lnazes do me e nos ar- (~ .Redonda trabalharam, de "ra~a, " I.' _ lllh" d cruzeiros oU Se}ll !'lell,,!>lllU::L'lJS p,1rllLUlares. 237 dias nos últlmos três anos," v :Filho da Cidade de G? as, por mul- ) oes e " ,

pO),lel',Olmeme, passou ° Pais, tam· Sr, .PI'esldente, é um trabalno per- tos anos detentora do titulo de Ca~i. ~fiJ~;'e d:~~~~~l:aq~~r;,~~~r~~ii~,;;n~~,:;bem p,ll li cvltar a superprouuçao e !eilamente lóglCO e provado, lnclUS!- tal do.E~ladOJ a \lIdol1 na construc~~ abrange 60','f, da extensiio territorialli c' Jo)C Ultel'nllCíonaJ. a ell'llOlcar ve, _com gráfJcos econômicos. E ISSO de, Golama, nno só numr obra ed.e Plda do Pais se ejul'ira fa2er o dese!1volvl­cellS CHlCCUOS, eKtlrpando a 10me ae aeonteee Ilul!! pll1S .cm que a lnfla- ~:~Ismod co~o naado:sJ~t~~~si?Se- menta à base de um-pl)r-cent~ Ól!-SfII,Gil!!', rJ(jUClUS - a ponco de. comc- ÇllO, nos uIlunos tr(~ 1l1l0S, subJu a _r em o~. vog I ã d • J s. rE'ceita, dando para lJ resla do 1\1'11..11.çamJo c~m Jo cruzeiros anLlgos a 00- uma taxa aCl11111 de '!J~" Nlío e pos- ",ao de G~~aH~o o~:nes~:;e~a~~~~o que representa 4(V:, apenas da e"tcn~IrJlJ1LlH,IlO dauR .ao calewUlLor, Jl~je ~lVei que ,as bases salm:Jais sejam as ~1~aen~7no secnndârio p suneriol', ,olle- são terrllorial, S9~~.ort Cb<f1. ('&$a bomflCllçno na oruem ml;~mas Vigentes há dOIS 1l1l0S e nao lando-Ih tempo alndl! pnra pelejar Npstas cOllcll<'ões, Sr. Pre~11ente, o<la MO cJ'lIzeJfOS amJgos. Essa ena- se elevem de acOrdo com a realidade li l'de; da lmorensa. local . povo' da Amazônia verifica quP entredjCU~'HO ja aLlngIU a cerca de um Ill- nacIOnal. 11 ~ Ise ' ullamento acorreram pl!'1'OIlS as promessas p. as realizações há~hllO ac pl$ oe café, o que I'e~lIlZlU NóS, do MDB, seguinao a nossa !l- (fe ~õà~ as Illtltlidl"s e lnngitllôPS grande diferença: que entre 11.~ p.~_o llOSSO eJual1tltatlvo de 2 bllhoes e nha programtltlca, achamos por bem I -- f'm de eXllre<sal'em aomes· messas do Sr. Presidente da R~uu­melO jJnw um pllhao e meio ne pes lU,UH para o que o trnbHlhador bl'asl- ~~pa~~i:lo" eme de~ll1)arecla ao. 111 bljca de que a Arna26nia sl'rÁ a 131'11-­ew caJC. . leITO tenha relll1l1enl e nlVelS sal~rial5 anos de idade a enllma eme 16 SP silla do seu Govérno, e li. realidade, vai

i:,JHjUallto Isso, o oonsumo intem~- cvndlzentes com 11 política nacional nlmbava na fl1iréola 'da saudade, um passo muito V,l'ande, E. para êle.cllH1UI aumentou de 1960 pala 1~67 e com o allll1~nto de costo oe VICIa, 1t' I 1& só I'esta dizer ronlCl Tallevrand: • Aliem '''l'ca ele li mIJhões de sllcas de Não li posSlvcl pensaI' eln mercaao tJ: a essa ave a an~lra e al'l'~~e ; tmlavras só foram inventadas pal'a eme()[w) t int&mo sem poder aquisitivo O Brn· fenda em pleno vôo. eme aS~OJnlh 10 os homens encubram os seu~ pans'!-

N', Prcsidente, o BraSIl se lindo sJJ ainda tem 50% de sua popUlação ie à Óttbll1'1a par~lt~evd;:n~r~'íidã~ ~ mentos, lO Maneira elegante de se dl­oW;lltaçao aa pl'opria Confere!1 'lll ele sem poder aquisitivo. ~~n; r a num pr 7el' Que o Oovl"'no não pensa nem ne~­(Puniu Del !!.sie, por proposla (la de- Sr. presidente. tenl10 n honra, nes- jU~l!'a. Ana!s da Câmara de Depu- te o oue diz sõbre a Amazônia, (1I1U1_acguçuo alD~1'JCana, que óeterminou te dia, de pedir a V, ]1xa, ntlUlCle . ue os 'Id to> consl .. um to bem,)(Jue se incUllRssem estímulos e re- transcrever nos AnMs da Casa o lIU- ta1os'cteSI'rOf~i:'d() ~"Q'lÍr ue'" ~;!R""- O sn, C.utDOSO DE AL:MEIDA:cursos úlSpOI1lVClS para a mClustl'la~ balho elaborado pelo PresJdenle do vo tin t P d~.'fi brlllJl1.nt .. fi"l1ra dos~lzUJ;uo da produçao llgrlcola e se Sindicato dos Trabalhadores de Volta Te~,o e~o~ens;~ do mel! .Fqtp,ln temlllm/carãO _ Sem ret·!sáll do.lli\'lHUSe Cle pl'omover a eJ.pol Ulção de Redonda. para que o povo brasileiro mr:.r: o IiU~' Únha a dizer, (O' orador orador I _ Sr. Presldentc, vfnhp a11roClulos II g r I e aias ·tl'anslprmo.vets, e o Congresso NacIonal tenham real- t! abra"ado ) esia tribuna reclamar uma provldén-enveredou pelo ciclo industfJl1l. alla- mente conhecImento do que está' cio. do GO'lêrno :Federal. t,: que, f'e~l!Ié5 (la lmpJantaçao de sua mdustna acontecendo com o nOSSD tl'abnlha- O sn, 1I~:T,tO GtlEIROS: n110r P,·p!;jc!pnte. o Banco do llrn~(].de flue solúvel. ~ agora, Sr. presl- d'Vr, com base, nU111 es~udo fel/o, nã" lC01nWlíw('áo _ Sem revls/fll do atravês da Carteira Agricola. pstn ~xi~<lente, lluma rcuniao do Conselho In~ com demagogIa mas. S11U, em conso· d) S p eslclente aconteceu ,Q'indo. para financiar os lavradores'temuclonai do Café. são os próprios nãncia com a realldade brasileira. orae01' a'-ta~e s~ eKollca' o l1S'l d",- oue víio Iniciar suas plllnlarões n(JIlmcncano_s .que vem exigir .que se ia· (Muito bem,) ;; e.."'~e~ãu _ maIs !lma "lbl'lI<nslil'- ,n". M outuhro. que tenham saldoçilm rcstnçoes lU! exponaçoes de cn- <9 t"aualllO l'eJerldo pelo orador nada" Aconte<,eu mais uma revoalla mMlo naqueJe es!llbell'clmento bancá-U"e soJuvel, contrariando aquilo _ que sera considerado IICl jorma regimen- dos :Ministros à Amazônia. rio. 'êles preconizavam na con!eréncla de tal.) , " If d I 11: claro que, se fôr exl~lclo saldo mA_!Pun!a. clel Este Se isto se cuncreti- • úWmame.nte "e tem ver 'sa o trlU· d!o aon lavradorcs que ll"plpntll"m ob-fZlll', será li deb~clc, será II sUbm,ssau O SR. RUY VALADAO: lo, :snan. revoadas, PtW !'â~'i;I'M1: ter financiamento, a meilltln ,,"VL'rna-do Brasil, Pais que deve sel' lnaepeu- <comunicação _ Lê: 1 _ Sr, Pre- b: 9.1 mUIto, de Ilnl9. e! vve.t -dores mmtlll exlstlrá apl'nas I1ll nlllJdJ. Adeuic dos lnterêsses internacionaiS.. sldente, SI'S, DeputadOS: mslros, acomuanhados :m!~õhlnl com idéia de Que existe fll"lIl'clamento ao

Levamos daqui o apêlo dos cafel· Rui Barbosa, numa de suas cont~s- se embrenharam ;t~ de ficarem Ip. lavrndor é multo propllln"n l"nz-secultores do Parallá a S. Exl! o Gene- tações ao Seliador Silveira Martins, aac~ut~~, a~n~~~~f..prãrlo elo "Ro-a riR !l1l1lh pronMallda det'sa l'1'unde ClJn~trai Edmun~o ~acedo Soares, \ill'is~ usando"da verrina de sua ver~e ge. ;o~s~ca'" AlI nerscrnta)'am e px~ml. auiMa do homem rural, Mas na li a~tl'l) da IndUlitl'la e do ComércIo, que nial, afirmou que, no Brasll. sao r~· naram os' õ!ranr1es e çru~ials "'oh'p- lirlnrle. se se 1'0ntin11ar <'oro ~.' 'l 1',;1·p rcllJeJe, Cl delegação braslleJra, pUJ'a %aS as aves de grande porte de voo a da Ama7"'nia 11: ~ AIl1Mlinln fi- <:;'ncla, a rranrll' maioria '10< .,>deul­tlue faça vaier a posição do :Brasil, <te o!\sado e n,)tanelro. abundan~o, isso ';:,us esper~ndo 'lU!', clpsc~ -revoada. fl'"'es do meu 1"staclo _ "'~ ... "'111,111llnaior jlrodutor de, caíé do mundo, de SIm, os rastejadol'cs, os desden.ados e houvesse all!um efpito h~"M'r" v"," I1fio-l1oderft obtf>r fjnlmrinrnenl"3 pa~!Pais que deseja mdllstrlaHzar-se. de os roedores, , n fato é que criada li SUrjA'),.!, niífl ra ElIlIS lnvemrns,['ais que quer aicançar s.ua emancl- Foi de que nos lembla,mos, Sr. Pre- 'he deram nenhum crll7Píl'o, nem Vl'· All'm ele vir o Banro 10 !3rMll d"paçllo econômica e que nno se "ul'va sld~nte, (lO VE'r _ uma agula goiana, lho nem nôvo para cuml1rir com lls há multo, emprestando Ollnn>;n, lnsu~il, 111terésses intelnacionais de gru· éima. de ampildao" mas fatlgad!' das mas obrlc:arões, Loo:o <'!pno15, hn,.va ficlenles para o custeio dae n'i' ída'Í~s,:p09 quc querem liquidar uma Indud- rlturas, de asas fendas, mas :-(t\,Jva de outra revoada de Min'.trns, e des(a o aumento dos impostôs e 11 ó~<rap;­,tl'Ja íiol'eseente, que tem como Obje- sonhos. deixar os espaços sider~os pa- vez também multo orlO'l"n1. nílra InA- taI!2{\('iio da lavllt1ra tornR lnl'JD!'sível'tlvo aplicaI' os cafés que se encon- !'li voltar à terra ~ descansat' CitgU- neciomtr a B~lpm-B"l1~ílln, Si1lram da ao lavrador obter finlln~;am~1.Ifos.'trllm, em estoqnes. depositados neste lhosa n~ sepulcro Sllente., , ("aoital da Renúb'lra, vnrins lIftln·.- uma vez oue ainela se lhe 0~1~p' "lIldo!Pais, Referlmo-nC?s a um jUrIsta. emérlto, !r;;s, e. por esrtlllsHô 0110 pnreM, fi- médio com'! sl' (lle j,lveE~e d'.TJonibi-

Sr. Presidente, o próprio govêmo lIda~or da catedra e profiSsIonal -do ~~ram a ínlll1~('iío por av!!'in ollando li !idades, COnto se tivesse '1111 .." rllnllpj~americano, em muitos casos, suown- direito que, na .estelra dos seus pas- Belém.Bracílla é. evln~l1t~mente.1'1T''1 TO, F."sa -élcl~êncla. Sr, P"P'!dI'l1'~.clonll proclutlJS ·lIgrtc0J.as através de 50S, deixou em Goiás Um camintlO rodovia. Nada d!' Mil teve li re"'15.1) constitui-sI' num l'erdac1eiro ab'llrdo,~gloF" atmvés de c!!ItribUlções a claro e ~egurC? banhad~ das luzes de c, liá puueos il'stantt'S, um Deputai0 Deixo anui o m~u prol!"!'!n con'rn oêstcs produtos, para deleuder II sua sua 1ntellgêncla peregrma. n('tlnou esta tribunn. op-a dizer aue a Ministro da Fn?cnc\a, conl"a n ?rcsl­economla, Estamos de acórdo com Na manhJíl~~e 24 dn mês em Cllr- 'I3~lém-Dra~l1ia está nri\t.'comente In- dente dI> Banco do Brl!q'l, ~.)llmt ol's~(' pl'ocedlmentn, Mas níio se ve· 50 deh:ou "a, r"m '"[me',, rios ;lvos CJ '1'aTl.rmn!vpl, nor f~Jt!l dO!: rpCllrsll~, Chele da Ca"teiro ""r'poll1 do FA'lrOnha agora na no~sa prjll('l11~1 f' ,"' j' ';,;, 1- c ' -' !' .. 'n 1:" ma, l<1ó- emh('>ra. P, ""m ve~"'''P_ " ilm!re Silo -'lo Bra~í1. rtll' l"~n 11"OC'11'11'11 [lísri­ll1.omta e numa 'fndústda que terál,':n do..~ 1rll'us ju"d;:lt~ g,,'anas, jor- nerlntende-nte !la R()DO~PAS eo'11~ "'I,,'1~ -/!"'I~''''''l1'P P~''1 !!lt.I.,'f'(l, filieJ;ondlç6es de levar & bandeira. b!a- naiLsta tAlellÍDso, polemisLa de lceur- bom goiano que é, tenha consem!d!1 jú está callranc!o grande púnlco cntle

Quinta-feira: i" 3' ) DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL' (Seçâo I) Agôsto da 1961 4987'"

~os, IlgricuÚores do F.<ltlldo de São ,Pau- idiafus por esta situação também abSoluta necessidade de mais êsse téria seja extrltamente de ordem..JD, (Muito bem,> __, lo invocam pára. continuarem n. ,Idinhelrinho minguado.porq'.te do horário das comunicaçõelI

, - Imantê-Ia, .• Tudo isso, os fatos da Muitos trabalhadores não po· passamos ao <lo Grande Expooiente.,I O - SR. 1IIARIANO BECK; -- l'Vida cotlcilana que aparecem, no~ 'dem deixar estudar seUs filhos, Se tõr para questão de ordem, V ~'(Comunicação - Sell~ reviSão do)O jornais e qu~ falam de assa"~'I'a- ,ou Uram do estudo, par!1o os man- EXIl. terá p, lJíllavr!1o, ,

oradOr) - Sr. Presidente; a Juventu- :tos, prostl~ul~~o, roubos, infldeli- darem, trabalhar desde cêdo. O 8ft EDGARD-lIIARTINS 'YE,(le Operária C!1otólica., conhecld!1o pela:- ,da~e~, dehnquêncla.,.. o provam ,Quando não conseguem trabalhoigla. ó'JOC", da. região. do extremo- ~ lluflclentemente. ãixo, a fazer um bjscate qualquer. REIRA:,ui do Brasil, compreendendo os]]s- 11: mais adiante' Além de tudo Isso, o salário DMeja.rla apenas prestar uma 110-0

, dos do ia Grande do Sul e de San·. " " . ,ainda em !llUWsslmos casos é me!lagem póí5tuma àquele que 1\>La Catarina, acabou de lançar um ma- : "Parou (} desenvolVImento. 'Sonegado, principalmente no~ co- nosso colega, e, na. qualidade de mem- -

nifesto -dirigido aos trabalhadores c i :lleconhecemos que, em !lreltlfie, '111;'l'cio. Em Florianópolis, como bro da Mesa, colega de V, Exa., o

f.atrões, às autorida<les e a todos os' :part~J r!s desen.'I!l'egadO.8 nau tnm exemplo, umll. parte, das comer- Deputado Esteves Rodrigues, falnmloomens de boa-vontllde. l1:ste manl-,~ proflssa? ª..uallf1ca'!-a,. quando. a' clàrlas recebem de 30 a 40 cru,' ontem, em Belo Horizonte,esta, pela. sua importânci!1o e pela re· I, \moderl!lzaçao da mdustria, l!,c'!ie Izelros novos por mês e l\.!'sln:un O SR, PRESIDENTE:

percussão que já, alcançou, apesar de, icada. 'Vez uma. eSpeClallZaç~o, como se recebessem o salário-ml•.J;lublicado h.... apen!105 dois dias, mere-' maior. Embora també.!ll 1s.1> nao lnimo integral. Fora dis,o, pl'ecl- (Getúlio Moura) _ V, Exa, pOderáce ficar constando dos a.na.is desta Ca-' ,s~j!1o um dado geqeralmMo, prJI1; 'sãm estar sempre bem apl'esent!1o- IIsar da palavra ao pel'io(lo dc seu'!ia, razão pela qual faço dele parte in- ,clpalmente nas Cidades onde ,ha Idas no trabalho; roupaS, calça- ,dJscurro à Taqlllgrafia, que a M,;,'1lotegrante dêsf.e meu discurso; lPoucas ou quase nenhuma IlIdIlS- dos, etc", ~ o, :fará pub!ícar. Explicação Pessonl;

Como todos os anos faz, a JaC, em 7 t11a. , ' Das crlse.~ que têm dado em como determinJa, ° Regimento inter-âmbito nacional. procur!1o an!!-lisar e ' ,Ma~" oll~e t,;dqlmlr esta e,<r:,ee1a- ,mUItaS firmas. quem sofre III! no, Há b'ê.~ oradores inscritos pari<lescobrir problemas cuja soluça0, atra-, 'ZlZftçaO? Ha tóda uma lIlellttl~dllde conseqüências são OS operários. o Graude Expediente e o tempo livés dêSses manifestos, propugna e so- ~aind!L c}e jalta de valorlzaça,o dJI 'Sáo jOrçados a 7)artieipar só dos exíguo,llc!ta às autorida.des. No manifesto a, ;projlssl}O manual. Meptahdade momentos dificei.~ da. emprêsa:gue me ref'lro, analisa a. JOC, o pro-, proposltadame.nto mant1da, nos ,a SR., EDGAR. MARTINS PER.EI-t d I .na época da. colheita, da lucro, R. M! b' d S p 'dlema relativo ao tempo liyre, nas" Ip~!'ece,.p~los 1Ustl~lllen.os ,li (.IjJ - ll;'l{jlu!ln se IC1nbra dêles, Algu- A - U ta o nga o, r.' reSI en-suas três realidades: tempa llvre tor-', ,n!a? pu~hca, que mcen.h'a O tl;- mas firmas nas fflses de \ crise te, Encaminharei meu discurso à Ta-çado, que é o desemprêgo: tempo 11-, dlvldlfabsmo e a f\!ga, da, ~ÜlS'r chegam a ficar lUeses sem pagar qu1grafla.\Ore' relativo, que diz respeito às 110- lat~avcs da. promoçao mdI\' dua. ' 0,< operários. outras reduzem o ,a SR.. EDGAR MAFtTINS PEREI.l'US cxtras e à falta de horâ,l'io; e D , pr!nclpaln)ent~ dos estudos acade- du!. de trabalho cta semana. e RA -- lC07nU1licaçáoj Sr Presiden-tempo livre normal. isto é, o tempo I.i- ',_ ,JIpe?s, l'lao lia. q~a.'e e~~ola~ l)~O- também -só pagam êStes dias! te, Srs, Deputades. velUlo hoje a estavre das 8 horas legais do trabalho d:a- jlSSlOllalS! F"n 111l1, eXlsUm, 1;cr Casa, em nome dos meus COlC(lllS e]·io. Anallsa !linda o manifesto os pro- 'exemplo" 4 escolas de "~!II,al)111- . SI'. ,presidente, dada -a exigüidade conterrâneos, os nobres deput9dosblemas do desemprego e, apesar da dade e so 'Uma escc~a prot""'conal. de tempo, PaBSO; à Taqulgrafiaêst. Luiz de Paukl. Ferrillra e Teófllo Pi.'precariedade das estat!sticas, revela As que eJllstcm mUltas all1da nàU manifesto. a fim de' qUe a Mesa o res. e em meu próprio, para cllm!'lrir

\

dados realmente Impresslonantse. Eu- 'são~ adaptadas às neycss1dactcs 10- faça constar na, integra dos Anais da " dolol'OSO dever de comunIcar 'o ta~ >

ire êles êste Sr presidente: nllma ,caIS, Em Brusque (/JC! 'I'(j~{l lL'},a Câmara dos Deputáélll.'l. (lJ{uito bem.l lecimento, ontem, d:a 29, em Belo n,>--cidade como' a dê 'Pôrto Alegre, ('a- 'c!dade, quase ~x~lusl!~ame1!!(J ir,T' <u documenlo referido 1)1;10 orCld'OI rlzollLe, do Dr. José EsLeves Rodrl-)lHal do Rio Grande do Snl, com pau- lt~I, lIa uma fêmea esc?~a pro/ls- -será cOllsideraáo na· forma regilÍl.cn- e 'co mais de 800 mil habitantes, ."\5- ,81Onal e esta de Cerli1l!W<l c mar- tal), gu s, ,tem, segundo os dados reeentes, 50 :;li! cenaria. Em s~nta çru:<; <lo, Sl1l. Duranle o di,.curS(l do Senl~or a falecido, que pelieneeu a ie.~t.adesempregados. Em cidadés como 1]U1 ,para uma mUlOl18 de ll1dus!-rh,s de Mariallo Beck, o SI', MIlton r.eis, Casa como repre.~entante do Estadoe Caxias do, Sul, que são verdadeirss 'f~n~, a eseola forma t~rne!ros e 29 Secletúrio. dei.Ta a cadeira da de Minas em várias legislaturas, fOI,collnél'as de tl'abalho, é Impressi"l1an- laJusladores,' que depo.!s n.ao eucrm- . ninda. suplente de SenadOr, desta-I prcsiclél1c!a.Qlle 11 oeupana p!!ltJ cando e o cargo efetIVOS lJ lete o númet'o daqueles Que não consc- c tram serYlçO na propl'la el(1[\( e, Sr. GctlÍlio Moura, 29, VICe.Prc- -s, 11 S. , s t lguem o trabalho necessál'io pl1l'a o seu 'Outras _Ye7,es. acontece 'l11t' ~s es- cxerct!u, pejo VIgor de slla a uação e

!sustento. o mesmo se pode di"pr rela- colas nao se al.nal17al'am f,\1flClen- siMllte, pela coeréncla de seus ,princlpios.!Vvamente ao várias cidades di' San- 'teme.nte,"para acompal;har a.".exi- O SR. PRESIDENTE: Dcnéreos inúmf'ros serviços presta-lia Catarina. também !malisl1das)'lo ~ên?1l\s. da modernlzaçao atl.R' da <los ao seu povo, como Deputado, rus-manifesto da JOC. ,llIdustrm. " Tem a palavl'a I) SI' Milton ReiS, sl11te-se ter sido um dos co-autores do

F. lemos a certa altUl'a do Munir E claro que reconhecemos ç e~- O SR.. MILTON REIS: 111'ojeto qUe amplJou a área do PO.festc' fôrça dos últimos anos, prmCll'll<.- ligono das Sêcas. permitindo enqU-!l-

.. mente dos Cursos Ráp'dos de (Comunicaqãa, Sem rcvisáo do or/!- drar ne19, vasta. 20na do Norte deINSEGURANÇA E DESUNIAO Mão-de-Obra ESpeciali7lHla. l'oa'!- derl - Sr. Pre,';idente, Lrazcr,1OS, Minas, exatamente aquela mai!>' 111'0-

A gr(/l;idade do problema do de- 'zados nos !ll'Ópr1r:s locais de LT,a- hcje, á C~l1aldel'ação da Casa projeto claaela dai; beneficios da SUDENE.SC1;,prêao se mede pri!lclpalml'nte ' balho, n!?s sit1d~~a,to" e 0.utl~S de lei que julg-amo;<, de grande inte- TTm 'dos grandes baluartes do ex-

,pelas flraves cOI!Seq,i1.êl!IJias que orsanlzaçoes ope, arlas Oll nao. ~'êsse público. As razões que ncs l~- tinto P<irtido Rcpubllcano MIn'iro, foItraz para OS operárzos e para a Ainda: vam a apresentil-Io Se consubstal1- também, ao longo de' sua brllhanl.eda8.'!/) operária. Tanto pareL OS'(jlle - , • I t c'llm no cOIl.~tl'~nglmentb que sofre vida polltlca, Secretário d!1o Viação etrabal1wm, como pára os que "lia "Mas. a C(l1Isa pTlllClpa cer a- um cidadão correto. que t,em homõ- ObJ:as PúbllcRs. tcndo deixado !laque::'porlC11l realizar êsse direito, Al)Ol1- '!lenle 'C a fall,a d~ lraÕa!!"o. a lal- nlmo ou homõnimos cujo procedl·- le Del1at'tnmento do Executivo de ael1tamo.' a illsegurallca como lW!I! l,a. de. empregos, cOIl.seq!LClwla. do menta comerciaI não é certo, O pro- Estado as, ma1'ca.~ indeléveis 'de su~da, nrillcipais. InseÍ1urmiça de es- • eBtaCl~namC1lto dos l1lcl1CC~ de de- testo de um titulo, no passndo, cons- passagem,

" , 8~'tlolvlnlel,to e "rodueao Em tltuia. fato raro mas, Ismentàvelmen-t«l)JIirlnde 110 propno sermQ", w .. ,.. ' t di i 'Viveu quase tõda lL sua vide. emrtf/miJada arlora com a. nova lei do tJ1/CLse toaos 08 s~torr:-I , nos doiA ~. l}os as pm ..que v vem~s, é b~m Montes C!a;'os, onde se casou, e e:ier-FI!1!11o de Garantia por tempo de E~tados, como fOI afll'1nado ,pelo,~ f1equente, apesal d·as cC'll"eqUê!!clIls cla C\1ffi illvulga~ brllhanLismo a ad-Scl'lliço, fIue facilita ainda. maia ci bISpos 1/1f citada mensagem, que gera: d~sde.o abal!, de cre,\lto voc9cía e o ma1tístério .. Firmou, nãoàpm'8r.do do e1llprê[/o l' a l'onçp- 4. Salario i1lJUStO e ~O!legado - até llS l_epelcus~oes soclllis na VIda só naquela Clda<le, mns em todos, osGil~nte mudança constante de ser- No ano passado o sal~rlO:minJm() do cldadao. por<om, Sr. PresJdent.e,.o mU'iicipios adjacent.es, um sólido ccn-1liro, el'a. NCrS 76,50, .o fmçlcato de mais graVe}! 1!1]Usto é qlIC homôm- celto de honestldadc, destacando-se,

~ Il1scl(u~ança tambêm para uma tra~alhadores na ll1d";ltrla lançou 11;0 ou homonJmos de quem tem um desne então, eomo uma das figuras1:Ifllrrão frente aos problemM e ln- entao uma nota (Zelo Hora. 29 tItulo, ou quaIq,uer out~o documento, de maior felevància agora já em todo1ustkuG; "se não estás satisfeito, d~ setembro de 1966). dizendo qule I)rotestado, sofram IndIretamente Illl o Estado' ,j,~ outros que esDeram oNlpar teu 50 com quat~o mll1lmos podcr a conseqllências desse fato. Eu própriu' ,1u"ur" ...:. logo alguém fala. viver uma fam!lla 0l?erária, com 4 já tive o dissabor de ser julgado lna.- O saudos~ Dr. José E.~teve,s !lodri-

, - _ pessoas. Afirmava lllclusive que dimplente com a.~ minhas obrigações gues, tem lI.ll!qa nesta Casa.•numero~PO\' ê!\se motIvo, a sonegara!) do só para a allmcnlação eram nc- comerciais por pcssops que nem me colegas e a~llgos, aos qua~3 C\'mOl'o

sa"lrio-mln;mó ainda.é eol~a bas- cess{u'ios NCl'S 122 por mês. Isto, conhecem por culpa de - algum ho- ~llta obl"lgaçao de transmit,r tio ln-·tanle comum, em mUltas cldflde~ sem levar em conta os demais mõnlmo que tenha tJdo nesta ou na tausta noWcla, ,Trnball'a-se por C\ualquer preco e gastos' habHacão transporte. hl, Capital da. Guatl9bara. Bste tato já Com (l seu de.?aplll'ecimento. [) Dr.em (~ll~'que~ préeo, e em C1ualrmer glene', 'luz e col'Í!busiivel. I'ecre(\~ão, me lévou, incllwive, a pleitear no .1ul- José Este-;es Rodrigues deixa, ll.1ém decrn<1,ollO. como velemos em outra educação primárl!t'.e secundária e zo competent-e, ou 00 ,Juizo Público, saudades plIl'tl todos que cOm êle com-J)8Tle do documento. ,vestuário. averbação à margem,. do registr" do partilharam ou tlvemm trato maia

};;" eSSIl também u!"a das ~érms Hoje estamos com o 'salário a prate6to de deClaração àe que lL pes- Intil1l0, uma lacuna Iml'reenchfvel emrazo~s do indivlduabsm.o e da '\~- NCr$ 96,50, Mas também aumen- soa. Inquinada não é a minha. basCo'l- nossos quadrC's pol!ticos 'e em noss(l,l"/luma da classe operada. Cn..a teu _~ continua aumentando o do nas prov!105' que na oportunidade resl!l'VllS de hOmeM de bem,um Cjuer se c010car melhor diante custo de vIda como 'Pode viver oferecI. Asim sendo, ~ creio ser êste SI', Presidente, requeiro, poIs, lido lJ?triio, nem qne seja à ru!a dos 'Uma familla operária com êste sa- projeto da maior I'elevllllcia, pois evi- nobra Mesa que faça ,reg-istrtr o votocúmnnnheiro5, Nem. mesmo para lárío? E as famílias nUlnerosas, tará que grande número de br!1oS11el- de pe:ar desta Casa pelo passamen-seJ'V!r .de test.emunha, copt.ra Cal!- com' filhos menores, sem Idade 1'0$ passem _pelo const~'a~g~mento de, t.o do Dl'. José Esteves Rodrigues, e~t;,s lIl)llstns êles se dlspoell'!, p~Lla para trabalhar? A saída é fazer p~lo tato de terem homommos qne oomunloor nessas pêsnmes à fllm!llanao fleur mal visto peja dlreÇao. economia É comer menos. ]f; nao. cumprem oom seus eleveres, se· enlutadll. .Tudo Isso v~l enfraquccenru: a passar fome. rem julga~os inadimplentes por aquê- O sn DAVID LERER' _ l'f/\rro que serla uma classe OIga- _ les que nso os conhecem. ' , eço. Bnlzntla, . _ Entao, ,em ~ultos casos, o paI Bste" nosso projeto, Pll1'â, o qual palavra, 'pClo. r;«icn::, SI', PrcZld~n·q.

Mas há outras conseqUenclas se- de familla VIve fazem!o hora~ esperamos a a,provação da Casa . (GlJtuto Moura) Concedo 11 plV-1"JSS:.l'l"~' li destruição de' famll!as; extras, ou .pagando biscates, paJ;a (Multo õem.) • lavra.-a V. Exa. se fôr estritamontell" cliflculdades para Uma 5él'la faze~ depol.~ das 8 horas normaIS 'I"-""J, uma qaestão de orllem, E;nprenam"lio do futul'O dos jovens, de trabalho. O ·SR. EDGARD M.\Rl'lNI:: P'1o '~~If\lquer outra hipótese a Me.sa nroo d'esânimo e o desespêro de' pro- Por isso as férias do trabalha- REIRA - Peco a. palavra. pela- ~- pcoderá conceder a palavra a "I. Exa.cul'ar fI'aboll'o e àté de viver. As dor são "apelido". Nã'o há fêl'lllll dem, Sr. PreS'ldente. porque seria, a anarqula rrglment.'l.'li f I eIl!tlat'leR para encontrarf!Jl -~ara. o trabalhador. :@:le!105ut,i·'OSR. rRi:FltDENTE; '1~U'Jc _ O SR. DAVID L.EIlEtt - I':ollctta-n,'''", 11 rmom alf{llmaS vêzes \11- hza para fazer outro trabalho, I ~ ," > !'la. entáo a V, Ex!t. fôsse de.u'Fcomocu1110llJ emi10 eal1sa d\s~o, jÁ, qlle ql1lUldo n~o continua trabalhando (Getúlio Moura) ...:. Coi:jp~& a Pa."llldO o discurso que desOjarla profcrllmuitos dos responSRvels mais !me- na prllpna !Jrm~. Porque wm Ia.vr" a V:. Exa.., contant'1 qüe 11 ma· /111 Pequeno Expc(i(ento. -

r. jF4988 Qurnta-feira 31 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)" Agôsfo de 1967 '-...,• l

)o SB. PJl:li:SIDINR: ai sucessivas e naturaJs etapR$ do Ia. duplicação dos rronais telefônicos Ideclmento da. Paralba sempre fiel ao

crescimento econontlco regIOnal. urbano.s e multiplicação dos canaisIseu p~do.f (Getúlio JIourG) - V. Xlla. !er~ A prinCIpio, o cultJvo da terra, em intezurbanll6 e, por Ultlmo, o plane- Mas. Sr. p,residente prossigo...t{'ndido e podPl'á encanltnhar o J>eU moldeI> naLurlalU81lte prlmiUVllS, toi o jamento e imptan41ção do DlStl'!tO Fora do Distrito Indust.Yia! estli em,tlJ.curcJ. marco embosador de incipiente ma- Industrial - símbolo inequívoco do, Implantação 3 IWASA - lndústría.

JO iR D<\ljID LERER' nutatura, consubStanciacia. na. ati\i- Gm'erno Pedro GOndim lIliSenÜldo no) de LaUcinios de campinn Grande. en·., .. Ida.de das caslWl de farinha. Paralela- tôpo da BorbOl ema - CDmo todos os quanto devem implailtar-se próxlma-

Sr. Prebldente, no CUIM secundJi.- mente o cíclo' da peC'uarla contrlbula requisitos Jnàispensáveis à emprêsa Imente a Coea-Cola e a FER.TINGRA

ll'lO lngriliSlUn apen>ls 4',;' dOll jovem PtU"& :ÍortllJecfr a nMceme econollUa de tamanho porte'. demonslram, à 1- Fertllizantes de Campina Gran­11110 COfl'~pon. d.el.lt.e idade .ejjCOlar. No de subS1sréncla., ao propiciar, mercê saciedade., que. j~ f'ncet~mas 'Pa880Sj de s.~ ..c:lm-ln\'l!Stlmentos de cêrcacurso uDlvexSllárlO ingr~!1I !l.peIllWl. das femu espeCI3J1ZIIOllS. o surglmcn- maiores rumo a mtegraç"MI da graD-j de 2 bllhoes de crU2e!ros.0.33';' dos Joycns em iClade e.JCOlarllo pioneiro tW 'pom!!. de com'ergên- de metrópole jnterjo:an~ da chama.da.

1Jl-!ollaenlUJr Vieira - Nobre Depu­

,t.Drre;1XJlldl!Dte• clt. das exte~ II.rter~ que desbr~- "era desenvolvlmentlsta • E lá estão, Üldo Vilal do '9êgO, a SUa oração, par~! QUlIndo tantD se laia. em dçsenvoJ- J li&vam o sertao l1ordestIDQ. A entao àrodamente implanl.adas seglU1do 10 corac:ão de qualquer paraibano. temj 'Vl'menlO ll.'1rícola D ensino J.;I,ricola, VU~ Nova .da RllUl1'!a já jlCl&ÓUla. aIdados" da ela.. <Ioe Industrialização de ma,ls o sentido de Uma prece e a elo­,te'!l IIllla frequêncla equlvaJent.<l '!lI ffiCliltra os rndieiDS vutuaJ.& de hege- Campll1a Granai! - CINGRA- e em qUencla de um cântlco, do que a ma­11,"'.~ ,dos alunos dos CW'HlS m~dlos. IDID~ po3tl!1'ionnente concretlzad06 pleno llmcÍODamento no Distrito !n- nilestaçiio de um dIscurso. Isto que-

Ora. /) goV~l'1Ul Cosl.a e SUVlIo, que em iidcrança mdiscutlvl'l, i!IU inex- dust:ial a Wall!g elo ~ordeste S. A." ro dizer a V. Ex'!' porque Campmatéz 8Ull bund~jra a ~Metll-hIlJUem", pu;:;mnel lICieranÇ3. fábrica de-'j'ogoes CUJO 1nV~$~enIDI GrandE', falando, traduz o pensamentodi ao ensmo uninrsitárlO uma do-I Ccmo mlllOr enlrcposlél r.<Jlllerclal soma qUilDtla I.uperlor a lJ bllhoes de da Paraiba, com li vontade. imensaja:;~o lotaI de 51 rnllhôes 1101'06, en- de todo o interior do .Nane Nordeste. ,c~uzelro.s antigos; a C."NDE' - Cam-I que tem de crescer. A SIla: Campinaljuanto, sÓ o Ministério do E!(ê!Cit0j chega.nqo Ill~O .~ dlspu~r ,no mUD- p:na Grande IndllStri~1 S. A.. ,com IGmndr, que é a Campina. Grande darc~cbe 1 bJlhíio' e no~'mta milhões no- do ml.eu'o a InvC'Javel po.slç>Lo de se- IDves~~tcs .supen~res a 1 bl~no e ParaIba. que é a Campina Grande devoo.. Nu rennião que os reitores ti- llW!-do porto exportado.r de all<Jdao, 500 míl.hões ?e cruzeirOS. wna. fabrlCll\ todos l3S paraibanos. que no~ pertence'\ erilm tOUl o Presidente. na Sem<lDa a. epocl\. do proLlc.uo e honra.do Go- ,d~ tubos plli.sticos. li: em implanta- por amor e devotamento. nao e ape~pa,,,oada, afil tnm'1lm vÍU'ios qUe lerão ven1lJo ~rgenllr() Flgueucdo, ronheceu I çuo, ao Bli:NTONl'1' no :,ORDESTF:: nM aquela Campina Grande dos ~­(]~ fechar a~ portllS de unl.ersldade.:;.jllO&58. Cl,aade. ao longo Ul\.'l duas ul- a DU:LASA. Impleroen,os AgrlC,olasl pelros, que, !i0 §écuJo jlaSlIdo, tl'l1ZlamEnquanto isto pam rewlver o caso, tima.~ u.ca~a." li; fase, rel~,bante de S. A.• a BEBA, .Borr~hlt Espon~O&~ Inosso algodáo em costas de ani~alsd05 exc"d~ntes o Governo destim. emIsua expa~o merca.ntll.~ e que, S. A.• e a MOD~ fábdCJl de botoes. I para expor no mercndo de C!lmpma

11968' 4 ~OO milhões Com isto não se hl~t.roflll,do o setor terclarlo, IIque- ~t~ ~om lnve.:;tu;nentos .superlore~ li I G,rall;de e convert4-1o em dinheiro;, .' ,'. . , • Je VlgOl'O"O apogel1 encontra expllcll- " bilhues de cruzeIros. E li; .serem lD1-1 nllO e ,. Campina Grande apenas dusjH'Ohe 1) j).cblema dl matnculá nl".mIção nas circunstâncias emoldurado- pfaDtadas, no mesmo Distrito lndull- Càm1nhõe.~. qUe enchiam a Rua Pre­,em um, ~lado. qUllll~ lIlals no ~rll- ras do incremento da. dema11d.a na- ttial. li Meta.lúrgica. Helbert MliJier. sidente Joib Pessoa. num frenesii wl ~lte.rr!, L~mbremo n~. q~e varIa.. monal durante 05 anos da. 2" Guerra S. A., para fabração ~ ferTo e", ' C~~tlltlt~ .. de quem vai e de qUenl\óco,as. 111111w;.1~as promes.>a.s da Pr,;Ie. especialmente. a bem da.- vcrclu.de. Mll1tado: & Fundlção VUIClU1D; aI vem. trazendo w; coLsas de \llUIL ter­,l"'rlencb., adnJlLiram excedentes I' a.lê I1l> recrudeSCImento ela int1ação Q IFlteane ~ Indústria de Flos Fino.s: I ra que tTabalha1la para outra. que,,,gOI'1I nao r~eb~mm um real. . polrttr \ie 1949. ' . . la GERME, mdüs/.!"ia de mo1ll6: a I crescia. traballJand~ também. Can1.! D!'nt:J:O dI! propl'lo MtnJ.elé~iO _da Do esfôrço dc_,p~udldo pela e<:OIlI1- SAMElA. miquinas forlagelrilll; a! pma Grande. nobre Deputado. a estas,IEducal;ao hà odiosa dtscrunwaçaD: ~ lnIa ura.:llleira, 11a' -grllllde temallva ARBAME. fábrll:a de material elé- I ,.}tura.s. al"m de ser tudo Isto. é mals""quanlo a COLTED. que lem coovê-I de a.bI;orver (J e:<cedente de procura ttico; Moinho l\l~ctdo S. A.. e ,,: do que Isto: e uma. mocíedade que es­

I )1io r,0!1' " USAID Tec"?,, ~3 milhões monetária atrnvés da elevação do mBAS.-\, indúslnu de raçõu balan-' tulla. é urnD. mocidade que busca, queI o :\I01l11uenlo de Educllçao de BaSe xe- uivei de preços e conseqüente corrIda ceadas, que lotallzam invl!'!otimelltos' se reclina sôbre 06- livros para colhérI rene 500 mil cruzeiroS. num paIS de de gT1lpDS em bu.~ca ti.. red!.'trlbUlçüo superiores A 50 b:lh"",,~ de cru7.eirooIno subs~10 da terra ou até mesmo naana.lfllbetlW como o n~o; Q canse- da. renda. real, resultou lI'a maia am- antigll5. luz dos ceus, vantagens. maiores paratlho Y~derlll de Cultura I Biblioteca pIa. JlO&.lbUJdade de lucros para os in-' O Sr. Padre Vjeim - VenhD a.oom- I OS dia5 de jlgora. para os dias de

I !'ladOl1oélI, ~Ututo Nacional do Li- ternledilÍ.Tio. entre prodllção e consu- !lanhando, com mullO Intenue. o amanhã. 'i:' uma mociedade que es­Iv:o. Serviço Nacional de Teatro) dí:l- mD, , . , dJ.<cU~ de V. ÉlI". que honra li; sua I tlKla. enchendc> de sOl'l'L~os uma terra

I! doe de 1 l'l1ílhio d.,e ;tiIuiroo em 19í17 OC1.(),"ll seria: c!}m. e1eIID. repetir, que mtellgencla, Cl.'t110 V. Exa tão bem: 'lue. trabalha e de esperança umatprom-: 33 mlUlOM de afUzelrO!lI do proce.<;so II1flaClonlu-io. aDS IlIvel.~ vem honrando" sua. i-"I'r'a. a Paralblt, tefla que luta tenazmente pela. sua

i v para 1H8. -} nu!hàeJI no'ltlo!. o suti- atillll,lri(),< <Lte 11160. em mlllw.s" b,,- a ~ua. Campina OflUldl". :E IIqui gos- igrandeza. para que se ~OSSa tornarciente para .1'fl«llIr 00 1J'!s.,oaJ. neflClOll a I'COnllmJ& camp~nse. lafl" de- parodIar certo orador da. sua i nUllor para o BI..u. Por lsso trago

f Dl; neu_ pars :il:dueaçAo 3In a:e- Senao o eomérclo um .~rl()r cujo., re- terra. Durante lun comiciD que jâ se Ia V.. Ex·, na qUalldade ~e sertanejo.tul iornm: ' ~ qucrímento.5 de c"pJ,lal se sattstazem fazia. quando o orador CD/'lIeçou evo-Ilrma') de lutas de Campina ql'ande.• . ., r nU/ma den.slüade. relllthamenl4 baIxa, cnndD a c1dnde. "Campma Grande.! porque ]lãf'lllbano, a expressa0 da-'\ til&;; - 11 "I li proje!:iio lmetl:au. te"," de corre~ minha Campala Grllnde", ~uem. do quela genle que manda para Campl-

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11* - 9.!"': JlOllde~ ao alarg.umn,o crnu;iderável meio do povo,. 'gritou: uGamplrul: na Grande sua. conIlllnça, que ~anda\;10'7 - g ,'. da margem de ganhu. de forma li Grande de Arll:enüro de Plguelredo". Ipara Cam~iJl& Grande o sell tesollro,

, l!1e& - 'I.7':c permitir, r!71 qu~ pesa.<.",m n;.' d..wr- 1::le. então. Sem perder a calma, oon- que CamplDa' Grande. rec!!bendo-o., OR rtle"""'J5 No J!lMlaa JlUp41rl;)I ções !ace à ausenda de mercado 'l'- tinllOU: "Campina Grande, mlnhaIc,,~verte em fnll.oe que darao à Pn~

fi ,:PU g1lJH:.acio cem v~tas á capta~iíO de ICamplIlll Grande, tu fo.~ multo grau_ r~lba a esperança que ela aguarda\ GnIm. pDtlpanrll->, reações positivu.~ aos 1'$- de para. ser llpena.. de um dono; too&s as bora.s.

1N5 - 1I,9." t.imul05. da emergeme melJ,aLd...~c Isó! ..... Quero. como (·elll'ense. dize-r I O SR. VITAL DO IU:GO - EstouIIU66 - :1.5',. ulversioníbt.a.,. b V. Ex" que Campina Gmnde não "I cllsdpltnarmente agradecido ao que-:lr51 - ~,4';Q Out.rOSSim, fi tl1l1lSíçao _om vJVJdal ll\?enlUl li Capltal do sertão da Parai-Iltdo, no generOS:J e grande educador11168 - :l.8~. por ClI.IIlPlIlS Gr:mele nao se t.em, há. CamPIna Gl'anfre ê n Capital de paraibano Mansenhor Manoel Vieira.

. :t5te é espettl.lllll0 df!llll!ltlco de- acent.~laàament.<l, revestido ,da& carac-I todo (} Nordeste. porque _a1l o algod~, e profundamente comovido ante suas, ,. j an~ e vergOÍlboso do eOsllli) teristlCas. de delnsagem, tao .c0mu~ que se produz l:lClil sertões do Cearll I evocl\róe6, qUe tão de perto tocam ampr on . . . a llllltaçoes seme1hante.'. As.sim. nao e do Rio Grande do Norte tem o seu \ mlnha sensIbilidade.~~perlor. ~te e o l~rat~ do prBor_u~do poderia deixar sem uglst.ro alterações esluáriQ. o' ileU melllor _mercado. li: I Os re!le-xos de inúmeras crJse.:; pc_~ Ism

lo e1.l e "~I piI vra e a~ ~ ooncom:tanles e profundas em. loo.a. li lôda p!\lpilacão de vida., de prDgl'csWllitico-ilulitucionllls entretanb Atin-

, ..eor a .e 11 pr.. ta, a prom e realtdade social do burgo. econômico dali se' espalha. de ma-I giram em che-lo o· ellSllio oUSÍi.tlo da,[UmprmlPlllo. Raja vísla. ao melo adu.sto de OIlde neira irodiglosa, JlOl' tàda aquela n· c~nomlnada "capital do Trabalho"

O SR. l'R~:smENTE: vem. 'brotandD, mlla.~raswnente, car- Rião. Dal por qlle PClrabenlzo V. Ex', enlorpecendo. dentro de certos 11mI':. àcn 0.<;. fachem." e XlQueXJque.l. que pelo seu dJ&curso. e quero ter o me-- teso o deslocàmenlo do centr~-motor

P='~e !lU Gr.ande- ~dlenl.e. m::.l ou bem nos saeiam da fome de rito d~ iliAer que também sou clda-I de sua economIa, Embora sem o im~Tem lO P<l]uvru. oS:' VILaI do Rego. saber supt'rior. e "l.slumbraJ'-se-u. a! t1ii.CI C'dmpin~nu. oeto precedente. é bem verdade queO SR. VlTllL lUlGO: aproxunar.;i&o de li'. ma.iol1dade inte--l o . ~.' lernos continuado no Irnnsito com

, (Lol - Sr. Presidente. ~.uJ.wres Jedual atestada pela presença de E,- O SR. VITAL DO RIzoC!:0 - Allla-Iloexcedível c"ra~em. E havereulos de-Depu~dos. ocutJar a maJ.s alta Lri- oolas t:lu como, a de C1Í'llclas EeOlJo- 1de<;o a honrosa Inl.erv~nC"ao do nObrt'lsellUiT at.é o alcance do estâllil'J alme­"uHa. polltlca. da PaJs para deteJJ)lcr mlcll-~, Polltécnice., Serviço Soci~!, Di_'De~utado cear'rnst', Padre Ant6nlo lado. pmq ue a ·veloeldade do pTOces­llil Iluper!ares lnterêsSel du. Para.iIJa. relID. Admlníl;traçào. l"1!Q;I(>!l,., QUl-1 Vieira. '. so de cr""clmento provoque slla con~W!-5tacadameute os de Campln", a~- mica. ArqultellU'a e InslitutM Cen- O Sr. Flurl's Soares - Nobre vel'são em motD-contínuo, alltogera­de. tem-rI' constlLIÚ\b rotiDa na. nos: Lrais de Ciéllcia8 Humanas e E..xatas. DCllUtado VILal do Régo. 'V. Ex· dm .. llctlJlluJativo. T~davJa. no pre­im modeo\l1 utuação uesta casa. Eja. tudo li anunctar, nos seus prJmelro.~ltrouse pa:ra. est!!- ell$a nlllcldade. lnte- ~'nl,e entr"mtío. mais do que nunca.j"C dlGoSe com :u:érto que "todD homem vagidoo. a próxiln;l fedl'l'allzação da ligência. idealismo e os olha, aberlos Camoloa Grande parece de suporte àfllle se cxprime, por qullJquer metO fforNlleIJCe Ullj,erfJdade Regional do 'IIllra. os sofl'J.ment06 do Nordeste e do dSll>!l"'!cn VitOriosa riosf .. tran.~forma­

qlle seja. eor" COllWclDna.dO ta.uto por Nordeste'. Norte brasileiros. Comn homem do "lio. E.'ta, a nCJl\3a conIlante allOrll\-111& hert!dJuuleda.de corno por seu Igualmente vi>anào à indu.stria1iza- Sul. querO congratular-me com cão! .m~"do e pel06 lugares o.nde vIve". çiD. a cidade amada tem empreendl- V. E..... e com a Patatba. no'sa qu..... E' sobre~llclo n eon3c;i>néia do pra­v De>'tIecessárto a.na.J.Jsa1' detenu..lIUw- do um glgante~o esfôrço de mo::l&- rida aliada ele 3ll. na. revolução que blrmll, Sr. Presidente e Srs. Depu­iei< básicas de.".'ia. constante. cum- nlzaçã,() de SUA lnfrll-estrutura eco- fizemo.s, BrllSil 11 fora.. por represen-ltndos, ~ (file determina a nos.~a 'Jl'r­11rJndO, no entanto, para tall!lcar o nõmlca. O melhoramento e abertura tllção e jl\Stiça. 'POr elel~õ~Íl lIvrc$ e ~en"n na Tribuna parn trataT "e llr­~l1exo causal no seu 5eltUlmento eco- de vias de comunlcaçãa. n construçãO Jimpa.s por democracia. autentiC'll, .'mto Qlle anteriormente e em r ípl:luslióglco. :illDbar Ju.tôre.$ de ordem n-e apl1l'elhal1lellID do aeroporto.'o at:L- aquela Paralba que deu em 30 o Im"os 1la\'ílllnos abordado.rcJooal, como justí!ica.t.iv& maior da- que vlgorooo ao pn!blema da esC11&5cZ '~rand .... márlir. que foi João Pe--soa, e Não !a~ muito; C..mpilll\ Gr.mele'!julio que poderlamos chamar de uma d'água mediante tunc!onamrnto de desejo de mâos dadas com V. E~, Inteira se re:;ozijava com". Rn'l:lclfl­'Ul'ecuaável posição telúrir.a.. nóvo slstelWlo aduIDr e trlpl1caçio da lutar pela maior mensagem da. lU>Saa da Instalacão na cidade ll, \,0 Regf­I 1.sto p6.sto. prelimiJlarmen~, cU;be rêde distrIbuidora - onde ponillica gerar;ãD, qUe é ju~tamente diminuir ~I'nlo de c:a.valaria Mecanizl(!:l. me­,não perder de v1E,ta a perspectllla bis- o Saneamento de Canlpirut Gra.nde os cantrMte.~, as. diferenças entrt re-I dldll ql1e VU'la compensar ~. Iml1••fr-

!'i6rICa de Campina. Grande, qlle, na S. A. ISA.NESAI. emprêsa de econo- giões. Estados. oaises.lJOvos e classes: Irénela da tropa ali sedia·la. nté ~9G5.(londlçA.o de centro polactze.dor de mia. mlst.a que é um mlLl'co Úlolvíélá- O SR, VlTA LUO R~GO ~ No I E Os ent~ndímento,<; l'n're ;,'Jt,)l'ic!r«irsiI6d& tunl1. subárea. do Polígono das Ivel da' rapacidade de aulodlriglr-!\~ aparle de V. Exl' ""lrre n-nl1' .,": militar!'" e aur"l';,l~ril" .. ..c'T"n'O·-Mi­í!léca:J vem llarclaJmente coman- jdo horií~Ill camplnen.s:e - o aprovei- l!'íôre.s Soare.:;. a llrirl11llÇão da. ver- r23 se dp,enrnlntQm. tendo o PreCel­l dan~. de.sdf OI tem,llOt da. CoI~ ta.n1ento da energia de Pa.ulo A!oDSD! dade, histórica. e, no seu a1e-1<I o agra- : to lI1unicpal comprometid'), com jus-

Quinta-feira 31 OIARIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I)-\

Agôsto .ji;l 1967 (;89~._:s: _5

tUZll. ll. doação do teuen'J necessâ- escfmàalo de, progresso no Nordeste. Comparece S. .Exa. Ílcompanh<l- Saúdo, Sr. Presidente, o povo dorio às il1õtalações InIUtares. Con- E' uma. cidade que espanta pelo seu do da l&spectlvlI (,ülnlssâtl e, JUl\· Esplrito Santo, tiio envolvido na des-soante adiantavam fontes- dignllS d:> clesciméntó dadas as clrcunstãnclas to à Mesa, prestá o compromlssD crença, tão marglnallzado na Repúbll:'mcll1c,.r crédito, a slnstalaço3s oeujilú- ec:mómlcas da regifío 'em que está. 'reg=mtal, tomando em seguIda, oa, t.íio esquecido dllS proviuéllcjasrlam área de c~rca de '<o -'Ieclares, Implantada. Mas :vem itHJmamen'e assento no reclnto, oficiais, SClbretudu por pane C~~b re-.,onde seria construido o Quartel, com 'sofr~ndo aguda crise -não EOmEn~e de O sr. Getllllo 1I10ltrll, 29 Vlce- ;c:u~t\o qUe acenou para o El'asll 111.invcrsho da ord~m de 2 bia:ócs .' 500 ,miem conjuntural: .que -é a crls~ por preside:1lte, - elelxa a cari~ira ú:J I l~~'o' com a solução mililjõfce:l dosml1húiOS de cl'uzelros antir:os. lIlf()l'- que passa tOda a Nação not,adamen- - -pre3lell,"IlCla, que _é ucuplJrtll jJ-,.J' D:oillrmas naclon:xls. E, até h'oje, elamlJ.va-so, ainda, que 11 erllfi.J,r1o c:'~ te dtpois do golpe ele 64, como, tam- ::;r, Ruy Santos (art. 82, do .r.;e- própria. se debate em diflould",dcsrl:.síúéncJas 'plll'll oficlaiS e sargen:os vêm, crise multo especl!ica, pOil]lle glmento Interno), tcm saber o que fazer, o que dlzar ao,l'epres:'lltariu; aprol:imadllllllmto, uma Caml'ina Grande deciou ·de ser um S'• povo. o ~inversã:> de 600 milhões de cl'm::lros um centro algodoeiro, nlío direi do O SR. PRE IDENTE. O Sr. Oswaldo Lima Filho _ Per.velhos. sôrriente a despesa com pe~· Nordeste, mas do Brasil. Com"Llvar- Tem a palavra. o sr .Oet(ll:o Moura mite V, E:x~ um aparte?soar c,!uivnlrria a um g'iC1to ele 1 ~I- \)~ol- eram os dois grandes centros delhão e BOO milhões por ano. AdemaIS. exportarão de' n.lgodiío do mune.J,' (DISCURSO DO 'DEJ?tÚ'illÍO O SR. MAR10 CURoGEL - NolJ~e.seriam adquiridOS no comérzio local De mancira que não é possivel, em GETULIO l'LOURA, t{.ll'fiflAiJl> Deputado OsWaldo Lima .Fllhe, otodos o~ scnel'Os -de prJmelr,l nccl'S- tais circunst!incla~, se retirem re- PELO ORADOR/. aparte de -V. E::a., ínc1uJdo n') m:m.sidadc sem precisar falar nD. circula- cUrsos de 'uma Cidade que precisa ser - di!curso, pelo seu passado, p~la El1~cüo da moeda aÜ'avés lie aqulslçáo de ajudada, RestrIngindo-me a êste as- ,Durante o di.curso, do sr.~ GO: luta, pe1a sua presença!, em t~c103 ospcçns. arl\g'Js de couro. c~mbustllll'lS pecto de retirada de recursos de Cam- _ tulJo Jj, Dura, o i>r. ~.Ull ~aollO. grandes momentos da v da de~,e l'r !s, -e mcdlcnmcntos. Tamb~m um nosPl- 1J1na Grllnde, louvo o pronunclamen- (art. 62. elo R,.l.), de::ra á ceutelrlll constitui uma -honrll mais a meu Es.-tlll~mlíternldade seria c mstrt:ldo e to de V. Exa, brilhante represen- ela presnlêncta que e o"u1Jaua pe,oItado, mais a meu povo~ do l)U~ ao ::n-1Jôslo a funcionar. t~ndo~e em, co.l1- tante daquela g,nnde Cidade parai- ;,,r'_,i.',W),(JJlO J.Uulllt, "'''Jw,'.~_ .~" sJl;nlflcante orador que se encontrata a elevaçüo do conLinr;l'lI!e -" ~(:l'- bana, ' ,secIClllT!O. - " nesta. tribuna. (NãO apoiados,)cu de 3,000 pe::Snll~. O SR. VITAL no R1l:GO -Agra- 'Durmrte o discurso do Sr. Ge- O &T. Oswalàd Lima FI'ho -:: 1':0.

o Sr. \Vilson Droga - Nobre D3pU- deço o aparte do n~bre Deputado Os- tuZlo IiliÓU7'U, o !:il'. I'lolÍa,<o l.u: bre Deputado Mário Guree!. é c:<t~·f.iado Vilal do Rêgo, tôda 1l. Casa vem mar de Al)uino, uma das mais expres- lJlm, Suplente ele seCI'CLUilO, cltlXa mamente genero~o V. Ex', M~s, ,,110.açompanbando a atuação brilhante slvas figuras da representaçíío parai- a caàeJlà da presld~nclU que e oportunidade en que V. Ex~ Ee c,_"l-de V. Ex!!. em defesa. dos ínterêsses jnna nesta Casa. E l'ntendo o seU~ ocupada pelo fir. JOse BÓtllJUclO, gratula. com mua~ propfle~ad~, _co:»do Nordeste, da Paralba e. sobretudo. ~entido, entendD profundanien~e, eml· l~ lilce-Preslaente. SOl! Estado. com II _po""lllr.no do E~·de Campina Ornnde n:l Câmara Pc- nente colega, as l'azõ,s da IIm·ta",io plrlto Santo, e com o I'aJs, pelo. d~3-deral, e hoje está ouvIndo at~ncl()- dos oonceltos que acaba de expendCI O SR. CUNHA BUENO: coberta de petróleo na temI C~l'Iich:t-snm~nte. e com o devIdo reS]Jelto, o Mas eis, Sr. Presidente e Nobres Sr. Presldrote peÇo a palavra pejo. ba. quero salientar, que, tOClo.,dla. ~brllhnnte dizcurso que V. Exa. taz, Deputados, que as esperanças acalen- ordem _' Bras!! assiste a,flhoS como l!o,'!. Etracando um rl!lato ,completo das ati- ladas pelos camplnenses sofrem o . raro -o més cm -que ull1 h~"njco br~d-vldúdes e da vida daquela grande el- impacto da notíCia segundo _a qual - O SR. PRESIDENTE: lelro, como êsses que V. Fi!:) [1~scr~-duele nordestina. (lue é, para ónóIs. um estarla o Covêmo da, Rep-ública no ,. • . via com tanta felicidnde, Ile mnoa eorgulho por ser o maior emp 1'.0 eco- propósito de fixar em João Pessoa Tem. e. paJavla o noure Deplllado, roslo manchados de ó1co. nlio )'1'0_:nômico e comercial das -cidaDes do D.l'ju!lo que Campina julgava' lh~ per- O SR. l\iARIO GtJ1WEL: clama. profund~mente alegre, O1!",ISmterlor--nordrstlno. MlI.Si princlpal- tencer. -Para, que esconder a decepção 81'.. ~reslcleme, consmt1l quase um uma etapa vencida no desanvolvlmen-mente, quero, congratular.me -com de todo um povo, cujas vitórias aunn- prlvilégt,0. ()cupa~ ll: trl~una ua lJa- to do Brasil. No entanto, llh b.emV. Exu., pelo assun!o que aborda.. tas mais vêzes têm sido fruto exclu- mara. Jt; _esse pl'lvllegl0 e tao come.l- pouco temp:>. o Sr. JurllCY M,v~nlh"es,qllal seja o da fixaçao em pamplna slvo do seu trabalho, dll seu amor, e, .ado e tão disputllao, que tira o en- da extln,a UDN _ graçns a Deus ex-

'Grande dessa unidade mllJtar,. que acima, de tUdo, de sua fé? , tu.slasmo cl!!q~eJes qlle o alCançam' tinta .,. -virIa, de certo" m'lldo, como.nsar Todavia, passado o momento emo- uma vez no mcs., - O S' FI" c . Sortre Não apoln

-aquêles preJllizOIl, resultantes da re- donal, vo!tamtlS a raciocinar. Sr. Presideme, o Estado do .B3pl- r, or ,s S ';; •tirada da 1Jn\dade do Grupamento de Acatamos com humildade e certo rIto Santo - que um Deputudo ca- do. Com o meu prote to. \E h r' os sofridos -apÓS aRe· "j I - i 1'iooa lembrou nlnda !la. puuco, p.ll'a O Sr. Oswalda lAmrl Filho - .,••'nge~ a In, e _ d fSw c smo as razees super oces com .,lllor expansa-o. "e(Wl'nfJc" "I) "c_ contrnt"va um ",0,610"0 norte-ame,ll-volurao ele 61, com a retraça\, e seu cel teza existentes e que não ousaillOS -" -". '" ~ = ~ "."

comércio e fechamento de varlos cs- discutir. Sem 'emb~rgo, não encon- wdo da Uuanabara - vive hoje um cano, o Sr. Walter Link. quc aflrma­, tabeJecimrntos comerciais, o '1IIe. se tramas resposta para, determinadas momentó de emona e de ~SlJurán'd. Vá, ganhando pata, JôSo' uma dlls"refletiu negatlvamente na sua econo- Indagaçõl5. Terlamos de estranhar, No dia 15 de agosto, mais ou menos maiores somas que jn se pagou a u2uI mia, E, V. Exa., defendendo essa. por exemplo, a mudança de cr!&oi.iõs às 20,30 lloras, na distante 10caJlu'l- técnico no Brasil, que neste Pnln naoUnldac!e, B5tnrn, de certo modo, ClLl'- no conéernente à lOnveniênclli de in- de de Nativo MuntClplO de bão Ma- havia' petróleo a exPlorar ,salvo 11.1­l'Bamlo maiores I recursos, \~alor fie· lr.JrlOI"zn~âo do Exérclto,_ caso típico teus mais ao norte os tl:cnlc03 ope..; flumas ocorrências escassas na Da­:xlbllldade para. o desenvolvlment.p da de ral'\'lplna Grande. Em deco!"'ê:t- rãrlós e engenhell'os da Petrob/és ti- hia.viela da imnortante cIdade paraibana eia, N't'JIlltlmo-nos não enten'!er os veram, I11Ull Insta.nte - de emoçàO, ao SR. :MARIO GURGIllL - Sr.d~ que ;V.Exn. é o grande defensor. motí\,o> justlflcadores de uma maior alegria de oferecer a éste PaIs um Deputnl10 Oswaldo Lima Filho: a :m·

O SR., V1TAL DO R:fi:GO - Nobre concentraçâo de efetivos militares na novo poço d~ petróleo, dll rIqueza da :tão por que regIstramos êsse aconto.Dl;puinclo WJll\On Bral\a, a Jntervet;l- Capital do Esfado, servida' magnlfl~!).- terra brasflelra para a construçao ,do cimento na vIda do meu ,Estnt1o e,çúo_ de V. .Exa" valorIzada, sem du- menti!, ~presslvanlente, pelo 1.9 G~:I- seu futuro, da sua grandeza e do seu S\1e nlta slgnlflcaçtio na Vltlíl· destavida, pelo lúcldo- depoimento de um nllmEnto de ,F'l,e:'lhlllla e pelo ·15 ~ ftj)Scnvolvimento. Dizem as noticias Nação, tem razões mais prOfundas,homem do Interior pnralbano, tem, B""ll"erto de Ipfa'ltarJB. che~ada.s dó mcu Estado qUê o téc. tem slgnlflcaclo mais amplo, quendopara mim, como para. a noss,a cldn.- P"r tudo Isto, SI', Presidente, esta- nico bl'llslleuo da Pctrobrtts, Aroido deparamos, Sr. Deputndo com 180de. um significado_de autentIcidade. riamos fugindo à fidelidade que de- Andreatto banhado de óleo, coberto ou 200 leprosos residentes na Capital,V. Exa" do ,gertao da Paraiba,. a vemos ao povo cll.mpinense, negando aa lama, da lama redentora e tI:> Oleo desta. Repübllca _ R~pübHCl1 qúe se o

exempio de M.onsc:nhor Manoel VIsi- o ,nosso amor à terl'll e. sobretudo, da espel'Unça, correu dJrewll1ente M vai revestir daqui a pOUCaS dIas. dem, tJ'á.~ umo. solldarledade a(..1nn- contrariando lima 'conscientlzada atlr. telégrafo, comunicandO-Se com seus gala, de seda, dé' mnrmore e de- c'JJe.tada no mesmo ideal e prêsa_ lI.;?s mação nossa de que - constrUir em superiores hlj!rárquicos e com o 00- lhos para recepcionar o Rei ol!í:vo,mesmos senUmentos de valorlzaçao Oa111pina é edificar para 'a Paraíba, vêrno do Estado. Dizem ainda a5 !l0_ de uma nação organizada, reI de ultlada região a__ que pertence. se nesta hora, com a venia cablvel, tlcllW que o !lustre - GoverlladOr 00 nadia iellz; Capital que níío cons·

MC\s, Sr. presldentc. prossigo., não dlrin;lssemos a~s Exmos.S~nl:!o- m'cu Estado, o jovem Cristiano DIas tról um leprosrslopara não confe~s~r, Por outro lndo. a importânCIa. da res M.inlstros e Chefe do Estado. LOpes Filho, atônito, dt.sell! o inIcIo Due tem leprosos e que vê o..~ 'seus cl­missão do ,/,9 R,C.M. poderia ser re- Major do Exêrclto e àS-demais autorl- da SUíl .admlnistração, com os mais dadãos aqui. detrás do Ministério tiasumida nos seguintes Itensmllls re- dados competentes, um l'cosneitoslJ grllVcS problemas. com as Imllosstbl. E'aúrle recolhenilo as esmol!\s <'lue alevantes preparo de reservistas; se· apêlo, cheio de eEperança5" de que lidades mais evidentes; com tlma ou- NaoRo' lhe M, Por Intermédio do ~J-'gurança Jocai e gal'antia das lnstlt\ll- seja l'eexnmlnada a dcclsão que se da de descsperança que Invade esta ma caridosllS: quando vemoS, i\lo.~ções civis: a.1fabetlzação de praças, enunciou Mtes de oflclall7.~da- - Naçã" e que, de forma especial, VUlTe rI. mente o espctilculo de mI111:p'os decivis e fllhos de mUltares; promoção ulIlIdo-se-lhe forma mais comp~UVel o meu E8tlldo; o jovem Governador, crlnnoas'que esmlúcnm os 1(\8505 deda ativlrlndengl'Opecuária com o em- com o ínterêMe da regUlo e da nO!lSl'l chamado.a São Ma~eus, mergulhan- lixo r1~ c!dnde, que' cata", I1s restosprêgo do veterinários e <J;~"('nómos; Campina Grande, éntendldo n~ste do as maos no petrolco do povo- de, da fortura do novo~ tll1nndo ,vemoscontrOle de estradas, mant1tenl'ão' da tnt,erêsse o prónrlo b~m da Pfttrla. Nath'o, começou a ohorar c()lno uma. ml'hll.res de velhos ddlados nM C'l\­ordem púhLcn, combate na linha de Finalmente. exaltando a il1l'p,tlrná· crlança~ em seU de.'!lulrtlJl'l\~ll!nto, 01'.1 "~,tlas;' quandO vemo~, que os I,rn~iiel.irenl~ COl" o uso de bllmlados, mor- vaI colaboração, que recebemos do jo- sua emoção, em sua alegrla , ·ns constMÚram 11 Ilrandeza de!'t'! NlI..teiros e c:mnões de pequeno callbre, vem,Professor C1l~r!Hl0 Rndrlques pa,- Sr. PresIdente, é muito -difícil noõ ~líO e exportaram o mármore !la no,·ince a hllJólese ele guerra.ou como- "a a elabl'!raeão dêste pr(lnUnOI8.,,~n- 81'S. Depu!ados" todas mergulhados Éa terra para eneller os lllllJlclns <loção ,Int~stina. In, que nos seja licito lI!irmn~ Cllm- em táD altns cogItações, afundados )?tasll, nrranca,'I1M cort~r"m ... di,.

EmJ)ora sumàriamente. torna-se dr.!l- nina Grande como g;n,illimo d~ IJro· em tfío profundas buscas da verdade trlbulram o 1acaralldn 1"1'0 enc'llll 1\becetEâl'lo mencionar dados adlclo. "rceGO, no Nordeste, E 'lue a sua I1n- para os :problemas,deste Pais, com]J1'Co.. Im'l1slllalle das nossas t10rpslpq )1~~llDais. A siOlules llf1llência' de r~cursos sla de crescer pelo lobor dos S2U" fi- ender a emoção de nosso Go,erna.. mfe!f9r a Ilranüc-a dClS l1nlf\clos m1ll.fillt<ncelros êm larga escala, cuntl!lIl- lhos nos~a -ler dos homrns o estimulo dor, O Estndo aclla\'lI-Be â beira da tllm'OQ que eda NIH'io t~m con~trul.plndllS DS ~'cl,sltt1des inerentes ao (Jl1e há mereclno dp. D~l1s. falência, com seu povo mBl'IlU1hado do, Vemos a~ora a n,tl1r~l'r. acorrPl'periodo t'nnsl!órlo que estall1~s alra- 11: a nll!'.slt fé. (Multo bem. 1llulto n<Y.l maiores problemas, a população em socorro- d!! "rlmlnlr,lrnrão n"'hl\.vessando, terIa n. relevâncla d~ aporte "~m, I'almas., -, rural afcr,ada na esC)ul.1tossoIr.<'te, ca, Incape.z é Ineptll nesla "Tl\~5n, :mil.subsiQnc'al li su~tenlação' ou retomtl: O SR. PJ:tESIDENTE: tnergulhad!lo no 1lnpa1udlsmCJ e ap;ortl, 'po nl!9 sentimO!! emoclonnrlos ~ cor::-da de uma taxa de crescimento, 11m _ mais ainda, atacadas 11010 mal de 'n'!'rl'Irlemo~"~ 16I1'rlm.~ nllP \.1"1 morotanto lOJ:lrndn quando do impUlsD ~ i\rl!r.nd<"e~e presente o Sr. Jo:ge chagos, e tob!etudo' pcll: fflJêncla eco. corajoED e d~stcmldo ã-'OnVCl"Il'lllnr deOCOlTirlr ']0. úl!hl1a décnl!z. ~ald Cury, repres~~tante do, I\f'JB. nómica que clllu sôbre o E~pirlto sal1-I'_J~~() Estad(l. cierr~.nOI1-diD'rV~ de seu

O Sr. Osmar de AqUino - Nobre pelo Estado do RlO de Janeiro em to, depois lll!c os' té"lícos e stíglos lJovo, tia cmorlíll da, \'Il'Crrl1"rt l!t\ es­Deput,ado, sob êsse aspecto de redu- vfr~ude de llcenclamento do. senhor dc.:;ta R.epúb1fca elleOn~rJlram ;;ll'l\"4, tleranr,~, de salvnr.lío oue jl\ I'~'" pl:l~~çáo de l'tQUrsos para çamplna. Gran- EdéSio Nunes (em prorrogllçaol con- resolver o problema do oll.!é a eftll~'i" l1a n~ra,' n6s, nem pnra- o 'E:oplr\tnde, estou lntelramente de acÔrdo nom vida F" Exa .. a prcstar o r.ompromh- cação de '/5% da sua rlqucza nn b'ti.ffiaIs"tito. - . , .o pronunciamento Õ~ V. ll:xa. NII' 7_" re";nl'::ntaJ. c"m o plenário ·e as de uma solução que, hoje, êlcs pró- el·. Deputado' é multc~mun't .fll-:v~rdade. campina Grande p quas~ um I~,,'"' ~"., de 1'~, ' . prlos confessam que náo exlsw. lar-se de rlaueza neste Pais. Ainda

4990 Quinta-feira 31 'OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsro de 1967'"'""''''''''''='''''''''=......",'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''_1''''",.........",;,,;,,,,,,,,,,.;,.,..,,.;..,,.;,;,;,,;,,;,,,,,,;;,,;;.;..;;....,;;,,,,,;;,;;;,;,;,~,,,;,,;,,;,;;;~;;.,,,,,=""""'~"""""_~~;..:;.....;;;...:-;;~agura o Ceneral Oscar Mascarenhas, dI dólares. que o seu capital é, atéIsua Casa, que é a Câmara dos Depu- COl\lPARECEl\I 1\IAISEe não me engano. fazendo levanta. hoje, de lbO milhões de cruzeiros, ou tados. OS SENHORESmelltos na zona dos Vales do Araguaia 150 :ntl cruzeir~s novos. Dal pC!der O Sr. Oswaldo Lima Filho _ OUruguai e Tocantins, acaba de reve. verlfJcar V: Ex· que ,multas vezes llustre colega que aparteou V. Ex~ Lacorte Vitalelar ã. Nação que encontrou imemas uma emprll6a ~essas tem, aparente- esquece que, há poucos dias. alguém, Acre: • "juzldl1s de nlquel. cobalto, manganês, mente, um capJtal pequeno, l.nas seu porque tentou fazer a!irmações mul-cobro, amianto, grafite, chumbo, zin- ativo, ~ 50 ou 60 vêzes maior. Isso não to semelhantes às que V. Ex. está Maria Lúcia - MDaco, !erro, ouro, titânio, calcáreos, invah~a a tese de y. Ex~, de que muI. fazendo, perante o Marechal Costa e Nosser AlmeIda - ARENAmármore eromita, talco, lentonina, tas vezes a. emp!esa tem, realmente. silvá, foi prêso após o' banquete e Wanderley Dantas - AREN '"monazita. E Isso, Sr. Deputado, está um lucro astronomlco., mll~ re,sultan- retirado dali pela policia do D0PS de Ary Rodrigues 'às vesperas de ser entregue para. ex- do dai que essa. empresa. e trlbut!!da Recife. A Ilberdade que se concede Amazonas:plornção, estudo e beneficiamento a lfa faIxa dps luCl:os extraordinários. no Brasil 'tem, hoje. as dimensõesduas emprésas estrangeiras, à Société Mas hã co,sa mUIto mais grave ni' dêste plenário. Fora .daquí, quem Leopoldo Peres _ ARENAFrançaise d'Etudes et de Finance- c~pltal e s t:r a n g e I r o. _ Se V. Ex: afIrma qualquer coisa, está como oments Industriels, Societé Anonyme e a.elltllSSe .para a Iormaça~ de eaplta;ts Sr. Hélio Fernandes; ou confinado Pará:a Bureau for the Tropics - NOVIB. das ~mpresas a,utomobihstJCas, terl.a ou na prisão . Gabriel Hermes _ l\RENAEssas firmas com êsses nomes magis- verifICado, Que ai. sim, houve um Cri. . Gilberto Azevedo _ '\REN".trais que conhecemos, é que, virão e me de lesa-pátria, Foi feito, Depu- O SR. MARIO GURCEL - Sr. Hélio Cueiros _ MDB 'sobretuélo. lograrão buscar. dentro de tado Mário úurgel. na formação do presidente, Srs. Deput,ados, so:tm ain· João Menezes _ :MDBsuas organizações perfeitas li. solução capital daquelas emprésas. uma. ope- da. !Iesta. Casa e no ambiente cuiLe e Juvênclo Dias _ ARENAlIara os problemas aas riquezas que ração de swap. isto é. chegavam aqut calmo do Senado Fe.deral as p3laVl'asnrrancam,s de nossa terra para fa.- no Brasil. depositavam o dólar no sombrias, do Sr. ASSIS Chateaubrland. Maranhão:brienr fi nOssa própria miséria e a BMICO do Brasil - outras nem depo- responélendo .ao. aparte de um con.prosperidade aiheia. lMulto bem.) iitavam o dólar, traziam uma carta. terrâneo meu, ha poucos an~s. o ,llus- Amértco de Souza - ARENA

de crédIlo - retiravam o cruzein e tre e saudollo Senador Atíllo Vlvac- Cid Carvalho ~ MDB, Sr. Deputado, o petróleo, no Bra- t fáb ' . qua' Emillo Murad _ ARENA

sU. constitui para nós, hoje, apesar ~~~e~airn:~?~menf~:as com cruzel- . "Respondo. com o maior prazer Eurico Ribeiro _ ARENAde tudo, motivo de alegria. Não de- f:üle cruzeiro foi-se aviltando na- o aparte ,do Ilobre colega: meu Freitas Dinlz - MDB.sejamos dizer que uos sentimos en. quele período inflacionário, naqu-ela ponto de partida é que o Govêrno Ivar E'ollldanha - ARENAtrosavos, nem por simpatIas com a esp;,'al doIda, que não nos' de1:lcou.. brasileiro não deve aplicar um José Bumett - MD13nçíio atual, mas, de qualquer forma, s.a,aade alguma. Por C:lUsa dessa es. cruzeiro sequer ('m negócio de pc_ Jose Marão Filho - ARENAlouvamos e aplaudimos as dillgênclas plral infl'lclonárta, essa~ emprêsas tl'óleo porque êStes. são, em qual- Pires S~bóia - ARENAtomndas pelo atual Govihno. 110 Ins- :w:omc';,lIlslicns quaudo foram pagar quer lugar do mundo. empreen- RaimUlIü~ Bngea - A'FlENAtante em que a PETROBRAS comple_ os empréstlnlOs garantidos com seu. dlmentos em que correm riscos, e, Temistoeles Teixeira - ARENAta os sells 14 anos de existência. em d6lares. depositados simplesmente co a meu ver, os governos não têm o Vieira da Silva - ARENAfaVOr da de!esa do monopólio estatal, mo guanth\ - militas vêzes, com direito de apanhar 'reclU'sos dol:1rt pesquisa c, sobretudo, da explora- C3rtas de r.rédilo e. não, dólar VIVu, seu contribulnt.e e empregá-los Pí«ul: .ção do 6leo. u exemplo ela. Merc!l<les Benz do Bra- mima loteria. como é o caso do Chagas Rodrigues - :.\1DB

Diz o velho ArLhnr B~rnnrdes, pre- ~Il, que trouxe lima carta de crédito petr9Ieo." Joaqul'm Parenle _ ARENA1nclando o llvl'O "Demacionallzação pura e simplesmente - fizeram-no A reafidade é bem outra do que Milton Brandão - ARENAda Amazônia", publicado em 1954 por com cruzeiros aviltados. veja V. Ex' Paulo Ferraz _ ARENAOsnJ DUUI'le Pereira. o nunca bem que. Con10 disse, minha. tese, ou ml se dizia recentemente, e não nos l'X- Sousa Santos _ AREN".

h t Ib i - di d V ~luimos de uma palavra de simpatiachomclo Arthur Bernardes: Ê a CO;) r tU çaoi ato'l s~urso j d' para com a direção da PETROBHAS. Ceará:

"Pude consLalnr que, entre oito xa1·, njao eJ.l1 o n Ul1tl0 e pre u 'E:car "ue reafirma allora, lá em Carm6)1olls,las sm, nao perm r que V. 'XlI ., 'Edllson Melo Távora _ ARENA

companhias com sede no Dlst.dto corra o risco de laborar em equívoco que a PETROBRÁS contInuará exer- Ernes'- Valente _ AREN.'l'ederaJ. controladoras da grande cendo tõda. a flscnllzac:iío e o traba. '" "-maIoria. do comérc:o de petróleo O SR, MARIO GURGEL - E;;&'\ iho po~sível no sentido de m:mfer o Figueiredo Corrêa - MDB110 Pais, quatro efetuaram cêrca questão, nobre Deputado, de conta- monopólio eslatal. Jonas Carlos - ARENAde 90',i, dos seus negócios. Pude bllídade de emprêsas estrangeiras é D~sejamos dizer que o E3plrlt0 San Josias Gomes - ARENAver, "nUlo, que os principais Itens multo controvertida. A verdade é que to espera. que esta 1'cvclação da :rl- Leão sampaio - ARENAde s"us bnlnnços publicados, no o pouco qne conse~ue aparecer não queza do seu solo não srja apenas Ossian Araripe - ARENAlJidrio OficlUl de 47, relativos ao está ainda submetido à tiscall7.açãD e IUr.' promessa. mas uma re~lIdade, Ozires 1-unles ~ MDB c18,11.87)uno tle 46. assim se expressa.vam: à. censura das próprias emrrêsas, Há Que a PETROBRAS Inten"flque a Rio orande do Norte!fi Btundurd 011, com capital de 77 no lIvro de Gondln da. Fonseca, "Qne prospecçãO, que ela fure m3-:'s ooçcsmilhões de cruzeiros obteve, na- sabe você de petróleO?", a foto:u-afla. no seu territ6rio. O Espírito Santo Aluizio Alves - ARENAquelc UIlO de 46, o lucro liquido de uma determinnção exarada nos se_ precisa contribuir de forma m:lls ali. Grlmaldl RibeIro - AREl>' '-elc' 257 milhões e mais 89 milhões guintes têrmos: va e direta para. a completa emanci- Jessê Freire - ....RENAlf'llrnc105 para o fundo de reser- "Rio, 29 cíe julho de 1955 pação desta. Nação. para a completa Teodcrlco Bezerra - }IRENA'l'fi; li 8IJell, com capital' de. 148 Recomendo que não séja tra.duzI. emancloação do povo bra,~lIeiro das Vlngt Rosado - ARENAmilhões. retirou de fundo de re- do di tribuldo qualque tele ra !leias do analfabetismo, da miséria.~el'Va de 271 mílhões e distribuIu ma.eSÔb~e lucro da. sta~dardg OIi da ignorância, do atraso

l. dos males Paralba:

~D m!1hões de dividendos; a Atlan. Co. ,Peço que me seja entregue endêmicos, Que os DepUtados brasi· Humberto Lucena _ MDBtic. com 41 milhões de capital, qualquer despacho, que chegue lelros _ os que costumam vlaiar pa- Janduhy Carneiro _ MDBobteve 63 miihões de lucro líqul- nesse sentido. W, W. Copeland," "a o estrangeiro, aquêles que têm ês_ Osmar de Aqulno _ MDB (16 dftdo e retirou 44 milhões para. o te direito e êste privilégio _ ao en-, outubro de 1967)fundo de reserva; u Calor/c com . Veja V. Ex~ a cautela, o cuidado frentarem parlamentares de nações15 mílhões. obteve 86 milhões Cie com que as emprêsas estrangeIras 1'0- or~anizadas, felizes, saudáveis econô~ Pernambuco:luc,ro liquido e retirou 81 milhões delam se"" balanços e os Eeus resul- mlcamente e culturalmente. reergut- Aderbal Jurema _ ARENA

'ele fundo de reserva." t.ados ~mercials. O que desejamos. ao da.: algumas, das piores tragédias que Alde sampaio _ ARENA 111 de se.t t t . ' fazcr o regIstro do aparecimento do 'l. humanláade conheceu; que êsses tembro de 1967)

Sr. Depu ado. es amos. nes e ms. petróleo no Esplrlto Santo e advertir Depllt.ados. viajando PO" esporte ou Arruda CA-ap~ _ .ARENAtante,. com os olhos voltados para a a Nação para a polltlcll. de interna-' um ,~ "Amazunla. clonallzação da Amazônia é lembrar "OI' dever. possam enfrentar sem aca_ Cid Sampaio - ARENA

lJ Sr. B~lleellto l'<rrelra - Conce- que grupos internacionais' sempre ro- nhamento. os seus colegas de outros Geraldo Guedes - ARENAde·me V, Ex' um aparte? dearam da maior cobiça ê,<se lmpor- oafses já que são repre.sentanle~ de Herácllo Rêgo - ARENA

O SR, MARIO CURCEL _ Com tante setor da fortuna brasileira. V. uma nação que ostenta, de um lado, o João Lira Filho - MDBmulto prazer. :Ex~ sabe. sobretudo a Câmara sabe, supérfluo: sobretudo a riqueza men- José-Carlos Guerm - ARENA

f 1 I d d b t tlrosa. e !lcticla. e. de outro. esconde José Me!ra - ARENA (SElO Sr. Belwdilo Ferreira - Depu- porque o o .pa.co as gran es . a a- \1OS seus próprios olhOS' 'os majores Osvaldo Lima Fllho _ MDB

tadl) Mário Gurgel; V. Lx~ com seu ~as pela crlaçao' da Petrobrás, nos I!Stlgmas. o retrato da miséria, o que Paulo Maciel _ ARENAnacionalismo autêntico, que, aliás. ~rkndes dias em que se podia falar ~bsollltam~nte não corresponde no Tabosa. de Almeida _ ARENAsempre caracteriza as suas lnterven- e ,lU!,"' n"qta Casa, sem recel~ de re· t b h • i t li ê' cll lsçüea nesta Casa, assume, nesta opor- glst_O, sem rec~!o de punlçao. sem ra alo.. n e g nCla, 110 . nam -' Tales Ramalho - MDStunidade. o risco de iaborar em êrro, r~ceio de consequênelas. exarando os mo. à. coragem do povo brasileiro. Ala'quando sei que não é o propósito de pontos de, vista qU!! a eonsclên~la de O Esnirlto Santo quer, por inler- gons.V. ]]x~. No intuito de contribuir pa- cada brasl1elro. assIm o. deteqnmas-"C. médio desta oportunidade. que o des. Medeiros Nelo ~ ARENA1'Jl. a fala de V. Exa., gostarIa de fa- C? Sr· BenedIto Ferrerra - Mas. V. lín~ e a natureza lhp oferecem. alu- Oceano Carleilll - ARENAzelO uma peljuena observaçÍlo que não Ex, nao está. demonstrando receio al_ dar. intensificar a \ndepenMncia des_ Oséas Cardoso - ARENA,tem o Intuito de descolorir seu dls- «um, parece.me, porque está falan- la Nação, a f(randeza e li. orosperlda_ Pereira Lúcio - ARENAcurso, mas :mte.s, até. de colaborar. dr c,om tôrla a. jlberÕade exatamente de' do novo dêste Pais. (~;,~4(1 bem; Seglsmundo AndrlUle - ARENAtando, Com a permIssão de V. Ex", aqu..o que. pen,a. Da! entendo rlue 1nl!íto hem. Palmas, O orad!>r é cum- Sergipe:para eEsa questão de capital de socie_ V._Exa, nao E'stá .sofrendo coação.. prlmentado.)

dneles anônimas em que h:í fatos mais (I SR. MARIO GURGEL - Nao .Durante o discurso ~o Sr: ~~- :.:~~t ~::~~=~~:a[il'l1ves do que l'sse que V. Ex~ está cl. tenho receio. mas acho CIUe hâ perl- rIO G.ur{fel, (l, Sr. Jos,c. BOnlfaclf}, Lu'- Garcia _ An""',·' Atando, Co ma permissão de V, Ex~ 1';0. V. E:(~ é hom D~putndo .. homem 1 Q V P d 'd adCl ,u"" ~,"chegarei fl lHes, E' que não havia In- intellgente, compreende perfeItamente rá ~c~r:Si~~ne:Ja~' flUe;x~ ~c~,",d~ Ratmundo Dinlz - ARENAt~r(o"". em virtude de no.s."<l legisla. o "ue quero dizer; sobretudo tem as 'Pelo Sr. Baptista Ramos, Freai- 1'Iahia:"no rrrúncn, 110 passado, em nue essas lIÇbÇ5 do passado multo rl'cente, pa- d temllré'sns fizes.selll correção do ativo ra que compreenda até ond,!! chegalp en e, Alves Macedo _ ARENA('. ['on5c(jürntemente, aumento de cn- as minhas nalavras, que ~ao dirigI- O SR. PRESIDENTI!: ICícero Dantas - .'\RENA (SE)pHa1. Dal porqne vcr!!lcllmos no C?- das à memó-Ia degta. Na<;ao. ." Clemens Sampaio - MOBso do Banco da Amazônia, que tem O Sr. Benedito Ferreira _ Esta Ca. Está fmdo O tempo destinado ao Clodoaldo Costa _ ARENAuma lJflrUcipação elo capital norte- sa tem \'. Elr" em alto conceito. por-lExpedlente, Luna Freire - ARENA (PI

.amcricnno da ordem de tr~s milhões tanto, V, Ex'J esl.i multo à vontade na. Vai-se passar à ordem do DIa.. Fernando Magalhães - JlIF • ~

/ Quinta.feira 31· DIARIO DO CONaRES~O NACIOf\A[ (Seç,io J) , Agôsto ds 1967 4991_~;';';;;~~;""'~"""'''''''''''''''='''''"'l!=oo==;';;';;;;'~'';'';;'''''''';';~='''''''''''''''=='''''''''=:'''''''="'"''''''''''=~''''~ _==o::=:s

O SR. ADYLIO VIANNA:

Amapá:Jano.ry Nunes - ARENA

. VI - ORDEIU D9 DIA

O SR, PRESIDENTE:A lista de presença acusa'o compa­

recimento de 372 Srs. Deputados.Os Senhores Deputados que tenham

proposições a apresentar pOderão fa-zê-lo. ' ,

o SR. FLÔRES SOARES: O ElR. MARCOS RERTZI\IA.."lN:Projeto de lei que altera os Iimitea Pr:>jefo de lei que llfia () Grupo

do mar ten'itoriai do Brasil, estabe- Executivo do Ouro.... Ieee uma zona contigua. Requerimento de Informações 'a'o

Ministério da Agricultura -- B'IncoO SR: JOSÉ SALLY: Nacional de CréditoCoop~\'lltlvll ._Requerlmen~ de informações ao' sóbre convênio firmado co:n o B3n­

Ministério dos Transportes - DNER co Interamerlcano de Des~nvoll'l·- sõbre a -construcão de viaduto, no mento.quilômetro 126 da. Rod:>via Dutra, no Requerimento de informações &0Estado do Rio de Janeiro. Mlnistérb da Fazenda, ;õ;'I'e nomea-

O SR. ViTAL DO Rl!:GO: ção de eandidatos llprovJl.d'J.~ em r.:lJ1-curso para Agente Fiscal do Impõslo

Requerimento de, informacões no Aduaneiro.MiniMério do EXército, a respeito dainstalação, na Paraiba. do 79 Regi- 9 SR • .JOÃO MENEZES:mento de oavalaria Mecanizada. '...

de Requerimenfc de Informações' ao: ,Projeto de leI que aI-c"!) q parll,-Ministério do Interior -DNOCS _. gr.afos 19 e 29. do are. 3· do Decreto­sóbre expediente do 2q Disirito de Fo. ler n q .158, de 10 de fever"I~o de 1967,meni:> e Produção. Que dIspõe sôbre a aP'JSen.adorill do

Requerimento de informações ao aeronauta.Ministério dos Transportes sóbre a ,O SR. FEU ROSA:parallsação de movimen~ na EstaçãoFerroviária de Soledade. na Paraiba. Requerimento de informações ~ o

Requerimento de informações ao Ministério da Agricultura a rmpeltoMinistério da Fazenda sôbre o paga- de atividades no Municiplo de Eg,;;':omento de abono. ' Guandu, no Esplrito Santo ..

O SR. DAYL DE ALMEIDA: O SR..RUl.'DALl\<IEIDA BARBOSA:Requerimento de informações ao Requerimento de Infcrmaçõe,' 110

Ministério das Minas e Energia sóbre Ministério ~a Aeronáutica sôbre ao Decreto n9 61.157, de 16 de agõsto mudança da designação do Aer"porr.ode 1967. Internacional de "Viracopos", em

Requerimento de informações ao Campinas; ,para "Rubem Berta".P~der Executivo - mc - sôbre a O SR ANACLETO CAl\lPANELLAtdestinação social de suas uslllas aban-donadas em diversos municjplo3 fIt,· Requeriment,~ à Mesa no sentido áeminenses, eepecialmente em Bom Je- conste dos Anais da Casa voto desus de Itabapoana. congratulações pela' mensagem dI) 25q ,

Ilrliversário de funcionamento doO SR. CUNHA BUENO: ,SENAI.

Projeto de lei que dispõe sóbre a O SR. DAVID LERER: - -transladação de' transcrições, inscri-, _ções e averbações paro. assentamento R~que~Jmento de _jnformaçoes '~onOfl registros das novas comarcas. Minlstél'lo da Educaçao e Cultura 50-

ProJeto de lei que dispõe sõbre _o ,br~ qual o destino a. se.r dado a:> em­exerciei:> da profissão de jorna'ista. prestimo de I~O mIl1!-O~ üe dólares

Requerimento à Mesa, no sentido de' que o BI!? fara ao Mmlsté~!J e quaisque seja transerita nos Anais da_ as condlço!!s em' que foi feIto.Casa a .ent~evista _concedida pelo eeo- O· SR. TE1UíSTOCLES TEIXEIRA;nomísta Joao Mela0.

O SR - OS~<AS CARDOSO' Requerimento ,!e -informações ao..., . Ministério da Saude a respE'\to, das

Requerimento de informações ao verba"s destinadas' ao Estado do Ma­(9 de Ministério dos Tran.sporte.s, sõbre a ranhao em 1967.

BR-316, no Estado d\! Ála~oas. O SR. AROLDO CARVALHO:O SR. WALDYR SUIôES: ReqUer~ento de informações ao

Requerimento de inform<tçóes aI..' Mlnis_tério do Interior, sôbre o fun­MinIstério da JUstiça, sôbl'e o cumprl- damento leg~1 do aluguel das teaasmenb das limitações consttt:lci~nals â da Área Indigena, no :Estado de San-propriedade estrangeira no Pais. ta Catarina, a lavradores, ao preço de

, NCr$ 50,00 por alqueIre, pejo prazoO SR. CLETO I\IARQUES:' de 1 ano e faz outras indagações.

Requerimento de informações ao O S_~: MANOEL ALMEIDA'Ministério da Saúde sêbre os csiudo.~ , •reallzados e providências Adotadas !'l-:q~e~lmentO d~ Infprmaçõe~ ~opelo Ministério para a instalação e MmI~terlo do Intenor, s,!'bre execuç~ofuncionamento de uma fftbricl\ de lei- de lmhas de fransmIssao de energIate em pó, ,no Estado d~ Alagoas. ,elétrica, no interior de Minas Gerais.

,- - - pela SOVALE. -O SIt. OSI\IAR DE AQUINO: Requerimento de informa~ões !l.0

Requerimento de Informações ao Ministério da Fazenda sôbre o crité·Mlnistérío da Justiça sóbre a censur... rio adotado para o fechamento dasfelia ao órgão eatól!c~ "A Impren- exat~rias federais deficitárias.,5a". O SR~ 1IfiLTON BRANDAO:

O SR: U:O NEVES: Reque,rimento de informações noProjeto de Lei que dispõe sóbre a Gabinete Civil da Presidência da

contribuição ao INPS, con.:;eqUente de República, sôbre o não' cumprimentoconstruções, imoblllárias. do Decreto-lei n9 146, de 3 de feverei.

ro de 1967, no que diz respeito aosO SR, CARDOSO DE ALMEIDA: Tesoureiros do Distrito Federal.Requeriménto de informações co O -SR. lUÁROIO' lI-IORElRA

Ministério' da Fazenda - Eaneo do SBrasil S.A. _ sôbre financiamentos ALVE:agricolas a cooperadores <la SP0reta- Requerimento de Informaçõ~s 00ria Agrícola d~ Estado de Sôo Paulo ,Ministério do Trabalho sôbre ll,r)uisi.

O SR lIENRIQUE' IIE'N'KIN' ção .de aparelhos pelo Hospit,al dos-' '. BancarIos da Guanabara.., Requerimento' de Informações l'.O • Requerimento de informaç{íi!s i\O

R~qu,eJ;imento de ,Informações ao MInistério da Edueação sôbre· auto- Ministério do Trabalho sôbre o Hos­MlmsLe~lO do Planejamento sõbre a rização para funcionamertto ria F'a- pital.dos Baneárlos.Fundaçao IBGE. - culdade de Ciências Con'(\llels da (;i- Reqúerimento de informações ao!'t~que~imento de informaç1íe~ ~o dade de Santana do Livramento, no,lMlnlstério do Trabalho sôbre concor-

MJ~Istér!o do Tra,balho e PI'evidenCla Rio Grande do Sul. !rênCia,para aquisição de equipamentoS,?cllll sobre os ,caicul9s para a fixa- O SR VINICIUS CANSANÇ!O' peio H~spital dos Banenríos da GUa-çao do valor dos benefleíos. -" - _.. nabara. j '--,

Requerimentc de informações ao :aeque~imento ,de Informaçoe~ ..o Requerimento de informações - aOMinistério ,dos Transportes, sôbre pa- ~mistérIo da saude,. "ôbre a 'l1.'onla- Ministério do Trabalho sõbre obras nogamento do salário-insalubridade aos Içao de Postos de Saude do SESi" e;n Hospital dos Bancários da Guan/l,-ferroviárbs 5ul-rio-grandenses. Alagoas., t,"' ... ' bara.

Ivete Vargas - MDBLevi-Tavares - MDB:Marcos Kertzmann - ARENA:MauricIo Goulart- - MDB _ .Pedrosa Horta. -_MOBPereira. Lopes - ARENAPlinío salgado - ARENAPrestes de Barros - MDBSussumu Hlratil. - ARENAUlysses Guimarães - MDI!Yuktshigue Tamura - ARENA

Goiás:Ary Valadão - ARENA. o

Benedito Ferreira - ARWACelestino Filho - :MOBEmival Caiado - .!'.REN AJaime Câmara - ARENA (25

outubro de 1967)João Vaz - ARENA (31. ~O 67>Joaqjllm Oordelro,- A1:?ENA .LisbOa. Machado - ARENAWí!mar G1!lmarães - ARENA

Mato Gros~o:

Edyl'F'errllz - ARENA 'M:arcíllo Lima ~ ARE~[A .­Saldanha Derzi - AR1]N AWelmar Torres - ARENA

Paraná:'

Aliplo Carvalho - ARENAAntõnlo An(oelli - MDRAntõnio Deno - ARENABraga Ramos - ARENAEmUlo Gomes - ARENAFernando Gama - MDRHaroldo Leon-Peres - AREN}.Henlo Romagnolll - ARENAJoão Paulino - ARENAJosé-ClIrJOs Leprevost - ARENAJoSé RIcha - MDBJustino Perftira - ARENALyrio Belom - ARENAMaia Neto - ARENAMoacyr SlIvestre - ARENAZacharias Seleme - ARENA

Sanla calariÍla:

Adhemar Ghlsi - ARENA,Albino Z~ni - ARENACarneiro Loyola - ARE....A.Genésio Lins - ARENALenolr Vargas, - ARENA>Orlando BerroU - ARENA

outubro de 19'67)Osni Regls - ARENA

Rio Grande do Sul

Antônio Bresolin - MDBArlindo Kunsler - ARENA­Arnaldo Pl'ietto - ARENA

'DaniEii Faraco - ARENAEuclides Tl'iches - ARENAFlôres Soares - ARENAFloríceno Paixão - ARENAJairo Brun -' MDBLauro Leitão - ARENAMariano Beck - MDBMatheus Schmtdt - MDBLauro Leitão - ARE'lITAMariano Beck - MOBMatheus Sehmldt - MDB·Norberio·Sehmldt - ARENAZail'e Nunes - MDB

'João Alves - ARENA':.João Borges - MDB ''Josaphat Azevedo - ARENA, (SE)'José penedo - ARENALuna Freire - ARENAManso -Cabral - ARENAManuel Novaes - ARENANeel Novaes - ARENANey Ferreira - MDBNonato Marques - ARENA (SE):Odulfo Domingues - ARENAOscar Cardoso - ARENARaimundo BrHo - ARENARubem NogueIra - ARENATheódulo de Albuquerque - ARENATourinho Dantas - ARENAVasco Filho-- ARENA:W!lson Falcão - ARENA

Esplrlto esanlo:João Calmon - ARENAMário Gurgel - MDBParente Froia - ARENA

Rio de Janeiro:

:Altair Lima - MDBArio Theodoro - MDB (25.'2.68)Daso Coimbra - ARENA'José Maria Ribeiro - MDBJosé Saly- ARENAJúlia steinbruch - MDB ,Mário de Abreu - ARENAPereira Pinto - MDB (30.10.67>Raymundo Padilha - ARENbP..ockefeller Lima' - AREN~Jorge' Sayde Oury

Guanabara:

Ilreno silveira - MDBCardoso de Menezes - ARENAIIermano Alves - MDB1J0sé Colagrossi - MDBMárcio Moreira Alves - MDBMendes d'e Moraes - ARENANelson Carneiro - MDBRafael Magalhães - ARENA,Rubem Medtna - MDBVeiga Brito - ARENAWaldyr Simões - ~DB

'. Minas Gerais:Aquiles Diniz :- MDBAureliano Ohaves - ARENABento Gonçalves - AREN'"Ilias Fortes - ARENA

'Oe)so Passos - MDJ;lGilberto Almeida - ARENA­Guilherme Machado - ARENAGuilhel'mino de Oltveira - ARENAGustavo Capanema -' ARENAHugo Aguiar - ARENAJaedcr Albergárla - ARENA (ME)João' Hercultno - MDBJosé-Maria Magalhães - MDB

,Luis de paula - ARENAManoel de Almeida - ARENAManoel Taveira - ARENAMauricio de- Andrade'- ARENAMonteiro de Castro - ARENANisia Carone - MDBNogueira de Resende - ARENAOzanan Coêlho - ARENAPadre Nobre - MOBPedro Vidigll\ - ARENAPinheiro Chagas - ARENARenato Azeredo - MDBSimão da Cunha - MDBTancredo Neves - MDB,Teófilo Pires - ARENA (SE)

São Paulo:Adalberto Camargo - MDBAlceu de Oarvalho - MDBAmaral Furlan - MDBAntônio Felteiano - ARENAArnaldo cerdeira - ARENABaldacci Fllho _- MDBBraz NogUella - ARENABroca Filho - ARENA ICantidio Sampaio - P.RENA (SE)Cardoso Alves - ARENACelso Amaral - ARENACunha Bu~no - ARPNAOin.s Menezes - MDB'Dorival de Abreu - MDBEwaldo 'Pinto - MDBFerraz Egreja ~ ARENAFranco Montaro - MOBGastone Rlghl- MDBHarry Nórmalon - ARENAIsrael Novap. - ARENA

LJ~::;:2 Guínta·feira 31e - =

alllf:u~;s clev:;Joz p~r cOlnerClan-jSeu- Jornal, que enviarã, enliio, outl'Oleô', li C"JlJtl,u;~1Jo Jlih quer que npase:llllnle que cumpl'a, cem ijuasse lezjg;e p:". at.uein ,tor,1la, e o olJ!igll,'õf:l e cçm .seus dcv~..c .•COl1;j.~l~J flj;),-PC(;e ~stulu,r o I En:~ndo, ainda, Sr. Plew:íente, queO~J1I'úTJ(), ll.J.:!,.lé;,n.1o a Co:'~ti- os jdnnllsl,JS são p!'ra com a Casa.'tulç;oo. nB:l) p~J' lei, ~, meno) c0J;ll0 são os Embab:ndo:es p~ra osll.lncla pelo s.!~tenclo. palSes onde Tepresentam la sua na-

3) LEIS ao favor dos Inqut1!no~, Çii9. Quando algum .l.anbam,,:.nr allQuando e:ab:lH,:Ja3 \)2,a. .t..,Ir..1 um p~1S e!trangetro n~o se po,',a r,'mPW?jSlll' na c003tauição semprJ CClIn Q devida COIT!çaO, aquêle P013as aplICOU g Ei\lP emo TI'.bUI!a.t o uevr:.~ve à l.'Ja n1ç.1J.0 de o: ~q"'~, ).,~taJ'epclJ'ido a a;gl1l~ão ile lnc:m rJ- qu~, e••a mande OUlro repr."en.un.e.tuclon,lidnde que' lOcadores 1hes~~1S a ml11~a Questão, S~. Pr~sldcl1-opus~ram., t~: no d ll. ~2 do corrente .!:lfil -;, 11

4) A adrmatll'a de que o Su- 11,,\0 a V. EXIl, lllle, me ou.~, rr~.tO,pre".1-J, e~\ando "oom a mào rHI pai ~ ev;t:lr mal.ente,~?}do l],JS ,1lJ­

',oc-n" "o::1er'a revONll- (5 11:- nh2~ pa.uvras - nll. s__uo ve~peTtlna,ll__.ü ,.,. .. • nu~rle"l o nobre Deou,ado Paulo

~ t.1~O~ 17 e 289 ela LeI ~.f,eí e o F/flre, quando, .daQuelâ tribuna, llü­1>.C1 eto-Iei ~' .4 de 1!lõ5 .reSUlta yogava a c~rreção monetária dos sub.do de,c·Jll1?e",m nto de 'lU,:: o 5U-1 JJldios dos Srs. Dcputnd8oil. E !rLsel:p1'cm:l TnbUt;al não P.o;l· leI?" bem 'lu? nft!! entrna no mérito da.gar leis ou uzcretes-lelS, apell.s (Juestii\}: níio sabia se a Me.ia. ou se opod~ 1~~aJldà-lcs por lllwnstl- nobre Deputado Paulo Freire estavatuCl[;nlll5. Ora, salv~ o cn'D de Item a razão. Mels a:Lant~, e tllC~n.a"c!e,a~aJ da ln~;1.1 ul.ue.\)!inll- do oulras consIderações, le.mentll.vadaue em tese, medlll.llt~ IepreJel1- especUie2mente os dl:!sabores por queta,,:iI.? ao P ..ocu~ador-Çlàrlll da He- pasElÍVamos nós, Deputlldos - e não1>uolJca (que 'nao houve l'~ esp~ dlgo V. Exa., porque hoje eslá naclel, o Trll.lUl1:11 só se prJJJlulld" Preslclênc'a dos lrabalhos desta ca;;:l;sObre casos concretos, li! foi pOI hoje V. Exa. dlrig, um Poder d!l;.taisso que. na·s espécles jUlgados, Re}Júbllca; nos balcõ~s .das eom;J:1~se Iinlltou a d,eJala.r :nC,,llSt1- nh as de aviação. Em segutda repor­tuelonal o Art. 5.- do Decl'oto-Jel lei-me à situação alual, \'amós dJzer322, referént.a à \lurga~ão dn. Ii',o-, com d!stTlbuição de J:''l!l:agcns, mi:ra. de loclltárJos não residencla.s, qUe nós, Deputados, e;;tllvamos d,vidl.'Íllllco panb ~Obre que ~C ques· dos em três cluses dlstlnlas: D~pu­

tionava". tado~ do Sul, Deputados do Norte eDeveria Ilmltll1'-me, Sr. presld:nte, .Dellutados do Centro.

• esta Uanscrlção. Nã.lJ' l''J5JSLO, en- Pa!'Earel às mãos de V. Exa .. Si'.w Pl'l!L' dente, a página do DIário dolratanto, no desejo de conslgn,ar aquJ COllgl'C:;ZO, Suplemento nQ 100, de 23o júbilo que nos possui a todos nÓ1, de agôsto, que publlcou a seesão dopÇlrqlle com Isso se demonstra o fl1li- dia 22.cionamento dos três Podêres (la. Re- Eu disse, Sr. PI'i"S'dente, que tinhapilbllca. A dr.mocracla está, Hl!zmen- tildo _ e vou ler para V, EX'1. !lU­te, em plena. 1l0rll1alldade eln nossa vir, ;mrque me dirijo eóóepr.lnlmentePais, porque mio há. noticlas de que I' V•.Exa. - "autor de um projeto •em dltaduras e tiranIas ae.lnteçan de leI que não 10t convertido em lei,coisas dessa nafure~a. SOmente em cvident<mcnte por causa <lo mêàO, donações civilizadas, onde os ::>rmclplet:l r:rande mêdo da Revolução, e qlle nosMmecrátieos Imperam, mel'eee o 1'0- l1avll a 1ranqula telegráfica e o dlreltDder Judlc,lárlo ésse respeito que todos a pll5s<'Igem - só para OS :nembr<1slhe trlbutamos. (MUlto bem.) do Congret'.lO Nac;onal, e nunea para

O "R. ALOi"''''o NO".A.. os seus familiares - para. cjUalq11cr- ,,., -'" parle de nos.;o P21s". Estas loram as

ISr. Presldentc, peço a palavra pela minhas pã.lavras na tarde de 22 deordem. ' ., lIgÕ!to e que est.ão transcr~tas no DJá·

rio do CDnllTeEo. 'o SR. PRESIDEN'l'E: Veja bem, Sr. Presidente: no dia

Tem a palavr' o nobre Deputaao. ,:&3 de agCsto o "Jornal do Bra>'J",ü no Rio de JaneIro, em not!e.a. ôe

O SR. Al,OíI'lO NONO: "BI'usJIlJl-Sueursal", depois de fazeralgumas collilde.'açÕes 'm (Um" (,O

(Questão de ordem. Sem re,,:sil:J do llustre Deputado Paulo P:elre, prosse­orador) - Sr. Presldenle, a.' rlgor, o gue: "eom O apeio do Deputado Aloy­Deputado. ao pedir a palavra para slo NCM, do MDB de Ala~oas, fluefonnular uma questão Ull ordem, reclamou também passagcns aêre~sdeve cItar o resp~ctlvo artlç:o do Re- !lratuJfns para os lamillllres dos par­gimento Interno da Casa. Não o ia- lamentares".zendo nesta oportunIdade, peçO de&-' Ora. Sr. PresidenU!, esta é uma 1l(1­culpas a V. E:ca. e. ainda, sua con- tlcln. lnverlcllca, é um~o('ícja meu­desçendêncífl para com éSte modssto tJrc"a., é uma noticia eapc_osa, comoDepulado. . diz o nobre Deputado pela Peraiba:,

Em segundo lugar,peço a V. 'EX3. Vilal do Rego. O repr!"-enlaf\le r'oSt. presidente, que 0U\la. as m1nh~s "Jornal do Erasl1" ne!.ta Casa, Quepalavras eom atólnção, a 11m de que não cDuheço, mandou uma informn­não Elejam deturpadas, pois certa vez, çáo errada li l!ssll órgáo de impren~a,00 falar d~sta tribuna, em virtude de no Rio de JaneIro. E lodes os lelto­V. EllI.1. nao ter percebIdo bem o "en- .res que no d1a 23 tlver?m o prazcrtido ,de ml!lhas pala.vras" houve um de ler aquéle matutino entendcrl1mmal e!ltendido da. minha porte e ela que o Deputado Aloy~lo Nonõ deten~laparte de V. Exa. Vejamos IIgora o aquI pas.agens gratuitas para os ~eusque se passa, Sr. Presidente. Per- !amUJares. Isto é umILment,]ra.Gunlaria à Mesa qU'J!s as provIdênciasgeneralizadas para êsses casos e pm P2~gunlo en~ão a V. Exn., pgs~,~n­partIcular qual a provldênela para do às suas maes a parte do "Jornal/!!lte ' , elo Brllsll" e a parte do Diário ~o

Sr. Presld2nte, ent.endo que 03 jor- congr~sso: •nall.stas eredenciados nesta Casa têm QuaIs as provIdências da Me~a, (ledireitos adqulrldos, mas também, de- modo geral, co~ referêncIa a éO"c.sve,res E! obrigações. Têm a obrIgação jornllllstas que nao tn9ndam parll $ellSpreclpua de, no divulgarem suas no- jOl'1l1l1S as notlrla.s verdadeiras do quetIclas, a.travéJ; <los seus jornais, ao se pll-.<sa no plenãrlo desta Casa, e, 'Inpovo brll5lleiro relatarem o Que re- llarticular. relatlvamellte a êôte ca.o,almente aqui se passR, a fim de que Dlsse e e.siá transcrito no "Dl!lr~o (10O povo não preJulgue e não tá.çll Jul- Congre&'io": "Passllgens para os mem­zos errôneos a respeito dos SCnhores bras do Congl'ei\SO NllcJonal. e n'l'l­Deputados. ca "para seus famlllares". E o· "Jor'

Nestas condições, Sr. Prwidente, nal do Brasil" not.lclou que o Depu,entendo, ainda, que o jornallsl'(l que tado, AloysIo NonO reclllmou pnstn~nllo'cumpre com seus deveres no que gem gratuita para. Seus f()mll1are"dIz respeIto à divulgação do que te-! para os fam11lares dos Del1111ad, o~', .Illmente se passa nesta Casa, deverã E!\Sa. ª' minha questão de /ordem,- e V. Exa., ao flnal da. minha ques- Não sei se ela se enquallra no Reg­tão de ord~m. decIdirá - retornar ao mento Interno da Casa. M~s peÇo'

\) SR. r;:E';l~ENTE:

Tem a p;:tlavra. o n~l..I·e Depv'ndo.O SR. F'RANeELll;O pE,:;.l!.mA:

(J/'ccWl1laçâo. Sem re,l-ão do ora­dor) _ Sr. 'F rrS\~~::lÜI'1 tivt' npol'tUlll­cJllcl~, há l'lO 'aIJO, ÓP. reql>~:er ·uma. \COmJssúo Pnrlament:u de InCluêrllops;'n !II1I1rnr a~ a.lvlcJadfo.s da compa­nllJII sJderur~1c3 Mannezmann e sual'artlciparão no mcrc:ulo de tltulos, no ,rtlJe tange tIOs II1'erêt~e,~ da econom~apO])lllnr, c:.!\mlnar a dilltorção do m~r­

cndo ele capltais II os 11ltül'es que Im­p?dem a a1t3 pro~utJvidade e a 1i'la­~f.o de um:t pclític[l l'llcion~l na in­dÚstrlr. sJtlarút'gic:\ do Pais.

Hoje, 8r, Presidente, estou receben­do () D/rirlo do COll[JrCsso eontendoapCllllS o rclllt6J'lo dllS atividades daCom'<;s:;o e ();!; resllectlvos depolmm­!.o!, , Ni.o consta dêste Diário do COtl­grc;;so, entntilnto. o parecer final e <t ,projelo que, por IlCaSD, tenha sido ela- ,borado pC'lft CC!lnis~i!o de Inquérito.Pediria à Mesa provlrlênclns para so-nar esta. lnrregularidade. (Muito,'bem,)

O sn. PRESIDENTE:IDaptista 'RamOS) - A pJ·edd;.ncla

vaI fll:':er a .verlflcação pedida por V.E~a. e tomar a providêncla cablvelDll esptcie.

O SR. GERAI,DO FREIRE:

fJr. Pl'eeldente, peço n. pal[\vra parauma cOl1lunle~ão. . '.

O SR. PRESIDENTE: '

Tem r.. pa.lavra o nobre Deputaao.O SR. GEltALDO FREIRE:

(Cornunicação. Sem revisão do or(l-dor) - Sr. Presidente. mutto se temcomentado, quer netta ca!a quer naIJ11jJrenE3. do PIUS, quer em outrosmelr,s '?u;,lmen:,c Intel'cssallos, a re5­lJelto di ileci!ão ;:lo SlIprpmo 'rrlbul1alFederal, ~m tôrno tio al'tígo 59 doDecreto-lel n9 322, de 7 de nlJrll de1967, E tem-se dltlJ, .:'ir. ,Preslllente,quê 11 decis1io do Supremo Tl'lbunalJI'ederal terIa. fulmInado aqllêJe DeCl'e-'to-lel. Entretanto, .os jornais de on-Iem publicaram,uma nota a. respelt-:>.dIvulgada pelo próprio Supremu TlJ­buna! Federal, que desejo e?nste dosAnaIs da. ca~a, panl. perfeito emll1­recmento da' espécie. NlJ, verdade, oGov&l'll() cogita, seriamente, de envlaruma Mensagem lIo poder LegIslativopal'a. regular. de uma. vez por t6das, oassunto mas não porque a e6rte Su­prema. 'tenha fulminado de inconsti­tucionalidade aqui11e dIploma. leglll. Oque a OÔ1'te decidiu está contido nes­ta nota, que vou ler para que constedos Anais e a fim de Que, de uma vezpor tôdas, se ponha luz sóbre a. ma­téria. ~

"O Gabimte do Ministro LuISGal!ot.ti, pruldtnle do' supremoTribunal Federal, distribuIu aImprensa. a seguInte nota oficiai:

,,!\ PrcsIdêncla. do' supremo Trl­bwial Federal, a. propósito deuma. nota da. "Aliança de SOlida­riedade e Proteção aos Inqullmo[,",escll1fece:

1) O Supremo Trlbunol nlloapreclou .o mérUo do Decl'eto-Ieln.9 322, de 7 de- abrll de 1967.

2) Apenas julgOU inválIdo, emface da.' C<lll.!JtHulção, o Art. 5.9do mesmo Decreto-lel, porque, em­bora reconhecendo o alto propó­sito, de llC\ldir nu Interêgse pú­bllco, em que se lnspifa.ram oPresIdente da República aO ClC­pedi-lo e o Conllre!so Nacionalao llprová-Io tàeltllmente, entenedque a constltulção só permile selegisle por decl'eto-Iel, com apro­n:"áO a por,lerlorlo pelo ConCresso(exv.ressa ou tãeHa) I em se tra­tanélo das' duas materlas Que elataxa.t1va.mente indica no- Art. 58:scgurança. nacIonal ou finançaspúbllcas. se a matérIa não íôr

'uma deAsal duas <nfl cast>, tra­tra.vn.-se da. purgação da. mora de

o SU. ADl1EJ\Ult nulO:'l~U:ÚPIJJJlrl1tD ae lnfunnaçj'.cs no

)'.T,11, :L1'lo (]:I J,~ijcIIIHJra sêble aE'l'.ij,1I111úes dll CanAl, e da CIBRA­Z :~'~\r.

L::'Cjj;e;]mrnlo de lnfol'illaçÕes àaTINAH ~úl"'e (I deslJnl) do.do ti, fel­jf!o Importll~o do .Mo':lco.

O SIt I\IIIDElROS NETTO:

};erj"~J;meI1to li Mesll da Cil.mara,CC,]l Jl1l1dl1menlo na prccelLuuç1io re­gJlHental dll LeI Inlerna, em vIgor,J;;"rn. tine fieJa desIgnada comlssÍlo dc('""CO DelJntud~,s, com :l cJmetlmento(le rcprrsentar esta Cll.!'ll do Congrp,,­f,(I NuclolJ~1 nas solenidades promo­\dl'lr-S pelo Governo ele AlaC'~M, emJ:cn1:ml1cem lIOS 150 nnos da. cmanrl­po,cn Tlolíllcn d, Estndo, epIsódIoor~' 1'1llo alJ~ 1 d" setembro' d~ 1817.f,l'f'r';;~it l1111nlflc(-11Cll\ de Sita Mn.jc.s­t~ll~ o TIcl Dem Jc;,n VI

O SR. AMAnA-t FURI,AN:

!:PfJ\wrlmento do inIorma~ões 9.0J','mwrérlo da. Viação e Obras Públl­C"" Eúi'Jre a Estrada de Ferro Soroea­ll';ll!f1.

J'rlJucrllJ1fmio de Informações coJ'J,'l!stMo Õ:iS Com\ln~cn~ões sõbre l\JI':"uc.ln !JüEtal telesr{úlea a ser C'Jng­t "'ua na. cidade paullsta de 801'0­C,,"'].

Reqüel'lmento de in!ormaçôes !lO1.' ':'l]'" crIo das Comunlcaçoes sObre 8li":' lnstalnçAo de uma. agênclll dosl'c ,,"ir ~ p Te1é~fnfos no bairro de~:1 iJlfl)Ülo :tJ a lill az~o. CUl Sáo Paulo.

o SIto JOAQUl:Ir COUDEInO:f:rljlJcl'lnJPllto de IllIoJ'maçu~s 110

lI} JlIh ll~rlu cln~ emn UlljC[j ~iJC.ll sóbl'e oPL,no P:isllll Tl'IcgJlH:pr, 110 MJl1htl'­rir. e sua cllPcuçiio no Estado dcCio'1-\r.

o m:. IlnAg~10 r.I,\R'IIN&, 1:').;111::0:

El ·l'J[·r:mpufo ele lnI(JJ'1I1a~/jeR 110MJlll;,12I'j" d~ T1'S1Jfllho sóbr~ illldka­11'.: d" 'I'.,lnuc du a\lan:>.h~rn COl.. ln­t:i"/L!\').n i'FlvmflllU1ec,'í*1.

o SR. PAlJLO l\IACARlNI:

TIpfJl",,'lmC'Oto de lnfor:naJ:,ôes lIO~ íiniMJl'lo da Fa2enda llÕbre a regu­lClo1cntn,50 <1", DrC1'~t,,·lei n9 37,. de1B 11" jWl'onuro de 1956. •

O Em. DOIN VIEIRA:}/prjlH'rimrn!o de Informllções ao

('r,milho Superior das Caixas Eco­l"\lf11rlln Ji'E'dtl'als sôbre o andamentoílr'3 ]Jl'OOCf"'l"9 amparados nos Deere­ic,,·lrJs ps. 13 e ~l, de 1006.

O SR. HlJlI1DERTO LUCENA.P ·n.ldu de lei que dlsp•. sôbre IlS

Tcu!:n' !leões dos servIdores públic,s eti:, c\ltms provldêneias.

(J SIt. PADRE VIEIllA:p, (Iirt() de lei que dIspõe sÔ\)l'e Isen­

f'1m de impostos aos motoristas Ilro­1i'c.ll'Jluls 110 nrlulslcão de camInhõespnrll tron3p~l'te de CIH'gM.

, O SR. WANDERLEY DANTAS:

EC,'. Persldenle, peço li palavralJnn1 uma reelamação. '

O SR. l'RESlDENl'E:'l°em a palavra o n:Jbre Deputoao.

O sn, WANDERLEY DANTAS:meclamação. sem ret'isiio ao ora­

doI') - Sr. presidente, em data de 12de Imllu tio corrente ano, envlamoG à]\I e~" Nrll1erlJl1en~o de lnforma.çõ~s ao

. JDRA, que tolIWu o n9 579. ..hté n J'lr~sente dala ni" recebI os

p~rlnrrclmentos pleltl.'lldos. Sollclto,porlll.nlo, seja reiterado êsse recluerl­mento. (Multo bem.l

O SR. PRESIDENtE:(Dat/sta R.amOs) - A PreslQencla

Iril. rellcrlll' as Infonnações pedidas,O SR. FltANCELINO PEREIRA.

Sr, Presidente, peço 11 palavra parauma reclamação,

Quíl1ta~feíra 31 "DlARIO DO CONGRESSO NACIONAl..: (Seção I) Ag5S{~' d., 1967 ,4993("""= ' = 1.:~ V. Exa" SI', Presidente, pl'Ovldeu- vido S, Exa. a prestar o COlnprom!.>-'j O Sr... PRESIDENTE: àzs, EliaJ carmO, 'Sadi' Bogado,elas para este casa e para outros des- 50 regimental, com o plenárlo e as 'ir 'h -' b t (Lthiê COU7'1J e AnlUlndo, COITêa.'

: ~a. natureza, porque o que,está acon- galerias de pé. ' a 080 re a.n;esa e vou's..u.me er a . lvot.ação secreta).',teoendo, comigo, com noticia, inverí~ rotos os segum,es:I dica: mentlrot:a, Ci1pciose., dessa ,qua- Comparece S. Exa.· acompa- REQUEPT:'IENTO "O SR. 'PRESIDENTE,: \, 'd . h- nho.do da 1'espectlva Comissão e, t »AU ,1,.1 tlde, podera ocorrer, aman a, com ,I j t . M e ta . ." ~ '. 'o ' .'~' ,'.Tem'a,palavra, 0131'. JosJ_B:mifá-.! y, 'Exa. ,ou com, qualquer dos,mem.::jl u~ o a !. esa, pr s o compro-I Ehc,len,tlsslmo Senhor Presldente,i'ClD 'naro. eneammh'~r a '1otaçuoí bras, desta: Câmara. , ' ' :1 ,IDISS!> Teg~mentul, t,[)m~nào em' da camam dos Deputados: I' ~-" ' ,'c .d Sr. Preslde~te! passo às mãos de! seguIda ,~sento no recmto.' Requeiro Il, Vossa. Ex~eiência, com p s~. JOSf: ROXIFIiC;:O:

IY; .:Exa, .os dOls Jornais., E, se V., Exa; I" O SR., pm;:SIDE:~·;'TE: fundamento :na preeeituação regimen- (Encaminhamento aa' ,votação.nua pUDer esclarecer, no momento, " _' .' _..,' , ' ,quais as medidas li' serem tomadas, 'Acham-se sobrE< a.mesa. e vou suh· tal dtt Lei Interna, em vigor, sej.)., de- ,Se17L rCl'isiio do oradOr) '-' Sr. Pri'-'que .a. 'Mesa, na próxima, l'euniá!}, de- !~eter à .~o:os r.eaaçoes fJ~ais de'pro- signada 'comisSão de cinco' (Sf Mpu- sldente, o projeto"Scb apJeciaçã,o :ne,s,e,cida a reó'peJto deste, caso. Jet~ apro,ado~ em, regIme de, ,ur-, tados destinada' ,t1, ,representar ,esta :nstante mereCê uma atençüo espec.21!

,Era l) que tinha II dizer a,V. Exa. gê~cJa. ' Gasa do Congre;so Nacional, na ,sole- quanto iJ, sua segunda par,te.:E; eu!pedindo desculpas pélo, ,ton,l de mi- Õ Sr... 1'1:E8IDENTE: nidade do encc:"l'2mento do V. Con- ped!ri:l a atençao dos n.oreõ Dcp_-nhas palavras. V. Exa.;' mel!, compa- ' grasso ,de Assemb1éías LegIslativas, !l. !lidos porque, alem de 5i'J. ílrmar; com inheiro de Casa desde o Palácio' Tira. Vou s~bmeLer. a, ,"otos.o seguinte. etetuar-se no Recife cllPítal d:), Es- J, sua. mts.çao, um pret~den1;e,'val-sedentes, sabe .que êsse:tom é peculiar _ tado de pen:ambuco: aos· onze dc),c.:: oferecer a'o Pais um espetãculo"à~ao Deputado lüoys1o Nonõ, 'mas núo REDAÇAO FINAL tembro do VIgente ano. , "veras cautristador; . .-tradu,; nenhum desrespeito nem' àrProjeto 119391-8 dé1967 ' Sala"das Sessões 25' de agõstó' de !'9, p~'ojet~' s~ compóe dett1Uasp~-Mesa nem aos companheiro" de'Ple-1 ", ' ," ' 11967. ....:.. ',lferbros Netto: - "e, .•o'\~ prlmel!a ,pa2t.~, a e ao li:;,:nário. l!1um protesto' ve~mente peias Redação' Final do .Projeto 119 391-,4 .' I"o " , _e\e prcpoe,.~ _cnaça~ de_ car",o"noMeias mentirosas' eapCtCSllS' que se do: 1967. [slmia' 'ãos' imposto-' el~ irn- Senhor 1'resldente, de jul~es e JL11,:CS _ Sl!bS,!tut..s c de

" d" U'~ no ,"'O e"·terlor ,"rt - "." - " I" " , ., Juntas de ConellmcuD e Ju!"amento. ennam "q J .."I ~ ., • ,pº açao e sobre, produtos mdu/I- 'cte"ueiro a. V 'E··u. 'no· térmos re"i· C ., d ~'I" G ,o. 'O \ ', Faco entreD'a a V- Eva pessoal- \ t 'aU-ado b" .._ .., ti - ., ,'" .-' ~,b - na nplt"" c ,i.. nas eralS - .oe.o~. '. o" .";' • 1- TI G 8~ -m, c.omo uu ,axa" e mentais"u"design2ça\, de ,.ccmiS,ãOIHor1Z0me.. Ni5.5o exprime õ pensa.. 'I mente, ,das <luas J}up'lleaçoes, .sohc despacho aduaneIro ,matenal !11l- externa para. l'epre-en&" r , a ,câmara • i'l ... ·htando as' provídênc:lllS da '?irel.'a 'I' pOl'tado'pe'a 1im ':,R t"t 'S il. ' - , men,o,nn n me "os omens sansatos.l<l1[Uito bem. lIfufto ôem.') ' .. '\' E 1 . ,; la!Lp un 11 ':'" dos D~nutados J?0:V: cn!l"rc~"" de.As~ As Junt!ls' que ,,funcionam em' Belo.

, . ,,', XJl_O,StvO~ e d~stinado_ a rec,up_- semblelus Legl5htlvas a re:lllzlU",-se Horiz<:mte são as' mesmas do temná·\0 SR. JOAO lIiENEZES:, ,I: . raça,! ~e ;~u~s m:,tal.açoes, para,' o em Recife, p!lrnambueo, d~ 1,1' alS'de em que a cidáde' c:ntava apo:hasJvO'(Batista. RClinos) _ A Presidência ' 1flbr~co dtJ, mtroglzcCPll!!. seteJ;llbro pro:Dmo,- Antolllo Nevl':'J. mil Iwbit~ICS, F:?je" a, cafiital do Es~

'ollvlu, com a., máxima. at~llção; ,li O, Congresso'Nacional decreta: 'O SR PRESiDENl'j;'-. tad.o Mentanhês la ~brlga um milhao;questão' de ordem ,levantad!1 pelo 'no· .Ait' o'; "'d" ' '_, ,', ., -c' - , ~. a, cem mJlpessoas, e as ,Junt3s' con-bre Deputado Aloysio Nonõ e,"Iespon- ',l.:t: con?e l~a lsença?dos une Os Se:1Íiores que aprc,'am queiram !muml1m as mesmas. As ,suas mdus-dendo a S. Exa.; deve informar flue post~ de l!n~ottaç,lO e sabl e Pl'Odu- ficar como' estã<J. (PaUSa).. crias te mUltlDll~aram, o numero ti".há dois aspectos a. serem conS1deril- to~. ,mdustrmllzadDs, bem ,comD da "A d - S~llB trnb3lhadorcs ,foi eiaraordlna-dos' O, primeJl'O isto ,ê com 'refetén- ta:,a ~e deSp'ilcho ,aduaneIro. pam ° ! prova os. nument: aumentado.eia' il.,lnaneirn.-íl)fiel pela qual 'teria matma;jmp?rta,?o por /'RuptUl'ita" 0, sr.., Pl1ESIDEKTE: Nes;sa;s - con~i9ões, t:atn-se ,de umsido notificada a :intel'venção de ',V E!', A. EhploSlVOS " ao abrlr,O do Ccr-. p'roje,'O "qUe, a.,: essa. parte, ..ate ,0 ar-Exa., nesta Casa; num dÍó\;ur:;o pro- tiflcdo ~e Cober~~ra "Cambiai, D':"- I Ra ,sôbre a mesil e ;-ou SUI.""..~~r, a dgO , ?, rneHce .tolal_ apr~vaçao doferino por um Deputado. Quanto a 66-16,36~ e .MUnos np.. Dq-6B-9640 Iy~tos o, ségulnte: Plena!"lO. ,E a yotaç:;t0, acentue-se.esta questão, evidentemen~e. nüo cabe e DG-66-1~75Z;, com a_ fll1a11rla;ie de I ~evem. fa~cr·se pelo ~Istema.' slmbo-

, ã' Mesa a primeira prOVIdencia. 'De re~uperar ~uas l~stulaqoes. para o, :a", i ,:.nEQUERIlImr-;'J,'O'.\ dCO, is,.o e, pe~a.~'otacl\a aberta, p01'-,l1c'õl'ào com a' 'Lei de Imprensa, como br_CG de 111tl'Ogllcerlna. i 1':'''110' SI" president.' da' C," ma"a que . mw ~e trata de, aumento, de'sal:!eo ,TI,obre :Deputado, cabe .. a., S~ Arf;. 29 • OsJavo~es fiscais previqtosi :dos 'D3 'utados: . - ". venclmen~~1; d~ ~uncwnario~._ " 'I Ex!!,., dmgir-se. <'llretamente no Jqr- nesta LeI nao' abrangem, OS m!:.te': I "p,. '.. , I .i\las" SI ..,PlCEHlente, se',c um pro-; nal, ou,. se o' desejar, }lor carta; pa- riais 'com simil'Jr .nacional. I Requeremos a. V. 'D:a., ouvido O)' leto ,justo 113. "U"' primeira J}3.l'te, é,dlndo" a ret,lficaçiio da notlcia',:E- um' Art.' 39 E3"ta' Lei 'entra em 'vl o Plenário, a irumr,fID em'"ata de, voto In.tensamente cpntrál'io 'ao:; L:1tel'e.;ses,direito de S. Exa.,. aSS3gurndo pela data de &ÍIa publlc-çiio' ,g r na de profundo pesar r, elo falec,tmentG puhlleos em sua, s~unda p'2rte", E CILei de imprensa. ' ,~, Co.:,. ,'_ do,ex-Depuo2dcLJosé Es\eves Rodri- que passo a 'e;mmmar. .. ,

Com reluç1io iJ. sUl, quei:m, apresen- Art, .4~.~evcg:lm-se ,a~ dlSposlçoes gues, ocorrido na tarde, de ontem ,em, O artigo 60 diz'tado:. de modo geral contra, aquelas em CCntrarlO. Belo Rol'izo:nte.' I ' , " .Anfid~l!d[J.de~, pttlt5cadas voluntária co~lssã'O, ~e R~dação, 29 de ,ngôsto Requeremos,' ainda. que seja 'de,tt-I' c-'·S5.?> crlados',110 'qu~~ro (le "iles.ou lnvo\'!ntarJamente,' rel,,:t1vamente de 19.7. ~'l,[cdezro" l{eto, F:resld~nte. nade.' parte da reunHIO' d dia 12 d ~cal uV;,Justlça do, 'l1'nbalho daao,: net!cmrio. de.sta c,asa,'e ,eVJdente - Elias Canr!o, Relato!'. ", ~eLem,liro pró"imo ;, m 6p"e'to. d~1 3~ Regmo" os cargos constantesque, a provldenCllJ, que podera. se::·to-', ,. " '... o r.r"., ' 1 ,das laDeias ane;;us". 'muda' pe1:l Mesa' é .diri"ir ~ ques!iioI O SR, l'f.ESIDENTE: homenagem' 11 m~morll' 'do eX'-parla- , '.' ' , -,d ordem' ue acaba. de ';;el' levantada' ,"" mentnr"que Ttpresentou. 'cQm~ elevado, E.'1lCO, Sr. PrzSlden.e, Vêm uma .a-p~r V: E);~ no ,presidente, do Corn:t~, f~s SEnhor~. que (aprovam. quell:am civisn:o, por várias. legisi,:tura!i; o povo b~ia ane::a.(. em que o Triounai 1)rU7,de Imp;ensa desta Casà. ' ~C"T como es ao. Pausa,) :le MInas Gerais nesta Casa, poe a crlnçr.~ do nada m,enas.'!o que

No moment.o, a P1'esidê....li:ia nf.o tem I . ~provud,a," Requeremos, n"aImerite, 's2il1·dá.da ,~4U luga.r~ para funCl~nar)os. Eoutra forma ,ou outras, formas de co ;1' ..Vai ao Senado Federal. ciên,cJa 'das homenage::ls à fnmllla en- t.'stes, assim ,clia{\os, deverao .ser pre-laborar cem o nobre De)lutado 'O Sr:- .' lutada. IellsJ:11dos pDr funclonarios que reee-,

O SR, JI.LOíSIO NONO -- Ao"oz,'a-'! ," p.mSIDENTl';: Bula. OCS ,Sessões. 3D .de !\~ôsto', de b.sm "vcn:lm~~toõ ,a~tcs" JUUltO supe:decer á v. E}:a. o modo' eomo 1'esol·,I Vou suhmeter',~:votcs o seguiu te, 1967. _ Teóf!lo Pires. . ,m,rc, ao"., d~:: }~tra~ corr~sPDndent~veu a minha questão de ordem, que-;- . _, , ' ~~.;' . !unr:.wu~l"o da Çam,ara dos1'0 dizer que; quanto à, primeIra par- REDACAO FINAL ,,O SR. ,I'JlIl31DENTE: D_plha,noo.te,. em que V. Eza. esclarece, que eu i p" 'o' ? ' . ' .; E4iste uma le;;lslaçilo votada hãmedeverJa dirIgir, no jo~nal, ·eu meI rOjeto n, .39_-8, de 1967 c:isc prs. gt:e apro,:am qUClla.';l !I. i algum tempo, qUe eSlllbéiece a, equl'llem de Lei, nâo' peço que V. Sxa, .' omo ,estuo. (Paus,aL) lparaçiw dos ,veneunemos dos funclo-que. de nada adianta isso ele, carta. Redação Firla,l dp 1?roJctp n9 392-A _~provado. narros 'dos' tl'lbunals, aos" dos lunclO-nem -de eLi de Imprensa. 'QU:J.nt.6}l, de 1967. .IhSpDC ~D~~e a contagem .,._ o ' ' nários eLa Câmarií. das Deputados.segunda parte; núo peço que V, EX'L! de tempo de serviço dos servidores, I otaçao, em 1 turno, do Pro- Pois b2m: .E~a: tabela" Oferece Cs:;otome um:!. providência neste mcmen· pertencentes:a €stanelecimeutos, de j 1~to n~ ~l5-B:de 199,7, que cria,' :1(1 eepetacUln surpreendente,: um serven-t~. V... Exa. poderá tomá-la, )JosT.e- enSlnO ,.<up.erwr' a~t~[ de jeacra:uza- 3'; ~e.giao da JustIça. t!0 Traballlo te do Tl'lbunal Regional do, TrOlbaihol'lormente. pc:rque, pelo rn~u enten.di- !Las /lor.le!s espeCla13., ' " o.to Juntas de CC1lCI,ltaçao e Jul., de 11.in:lS Geni.is, .pela proposta quemento. cabe a Mesa tnmlJem lJOI!ela~. I O" T' I !l~71lento. com ~ede em Belo ,Ho- a Câmara Tai ,VOtar linora~ d!:Ve"áatravés .de qualquer 6rgiici, seu ou doI ,Ccll~res;o :t! ac.oml dccret~: _r:ZOllt~, -Estado de 'lIiinas. G,?als: p~rceber trés' ou quatroo v(!::es mã!sChefe do Comiiê de Impl'ensa da Cl1: Art. '],9 Os servídores de qua1que.r \1 t.lldo ,p'ar~eercs da, ComlSsClo de do que o sen'rnte' da Câmara, porque,mara, a,s notl?'as quema!!damdaql!l.eater;Ol.ia. 'pertencentes 'a estabeleci-I ,C.olls!ltuiçao e JustIça, p'ela, co~w- enqmu1to o se: vente do Tribunal Re-pura os jornaIS. mentos, de~ cnsino súperlor, antes' da tltucLOn"a:!dade;. .favo!a.vClS , cl:i~ giona! do Trz.balho. de 'MinOls f;anlu~-

O "'R JOãO lIIElIõ"'ZES' !ederahzaça(} dos me:;m05 por leis es- ,Comt,ssoe_, de r.eg~lClçao, SocIal c rá p.t.ravé.s do' slmbolo :PJ77: o lLOS20., •. '., '" . '" ,pecíaís, que,' 'também,. asseguraram o de Fm:11lças, /a'!.oravel c917l ~men- servente e claSsifi,cado no s!mboio

Sr. Presídenw, peço a. p?lavl'a ]Ja.l':l ,eu, aproveitamento DO Serviço PÚ- dc;s, da.. C017llssao> d.z FlSealz~açiio PL-15. Veja a câmara, a disparidadoum!!" comunieação. blleo Federal; terão c{lmputado o seu Fmalwe,ra e Tomafla de CO!'tas: L'llensa 'entre uin, eargo e outro, ain~

O SR PRESIDENTE' tempo de sel'vi<;o, desde que compro- e verba! c?ll!rato ela Com!ssa~ ,de da muissabendo-se,que, pela Lei o', "'.' I'ado em vertidão expedida ,pelo' 6r- 'Serviço PublICO. com ,'I;~to venddo Tribunal li que de\:e' estar',equlpnl-a-,Tem a' pola,vrll. o nObre Depu(,;H!O. giio de orio;em, ap~nus para os efeitos, do. S! Armando ,Correa, A CO-IdO à Câmara. EiJtretanto, p:>rpóe-se~. 31R. JOAO 'MElNEZES ,- (selnl de aposentadoria e disponibilidade'.; ,m!s~ao de. 0.r~aple~:to, l)Clixol! o aqui, e:mt~mente ó inverso. '

l'i:VISaO, do cra!ior) - Nos, termos do , Art. 29 Esta lei ,entra 'em vigor nl1l 1!ro}eto em, r'illl[JL'1WW..,: pareceres

l

, ,'-4 cnrren'a ,de OllCial Judieiú,jo don" nr do Art. 173, .do' RegImento In-, :lata de sua publicà~ão. ,as. ,,:;ze1Ulas de fl::!Ir!:no: da Co- TrJ~unaJ, que ,corresponde na. ciuna~,~emo" rrquell'o mg<:ncla )Jura o Pr;)-" "Árt' 37 Rêvo""m-.~ as di o-'ç~.s' ,1tl!SSfU! ~e ~onstrtuzç,ao,e o1.zrs1!q,!, ra \n de .0nelaI Legislativo, lnici:l-~e,JC!'o de Lei 1)9 338. <l,e 1967, que. ,US-! ~m c~n'trlÍrJo ", 0_. ~P .1 0_, fal)~r!1~ezs as liSoS ,e·4. e pela .i71- por esta proposta que llOje,examina-J:lpe sobre , ,coneessuo ..de pr~rro.a- '. _. ., • ' ' 1U!ldlczàade, elas demaIs;' ela CG- mos, }leIo s[mbolo P3-5. enquanto 111l.~.O, de Tlr~w~' ars .devedores, do Bm:- " cO,m~uo, de Reaaçuo, 30 de agos~ol miss,iiq.. àe Legislação, Social. pela' Cârila!'a ~e inicia' no' slmbalo PL-6,c3 da Brp~!l, S.A. e B~neo .':, Amq- de 19B .. -- lfiedeiloJ Nctto, PreSt- refer-:;ao. com voto vencida do Se- isto,é unl furo übufhO. ' " ,;:ên'" no ,Estudo ,do Pard. .(l.!Il.UO I<lente.. - Elias CanllO" Relator., -:': 1I11Or Elias caT1lIO~ Q!làlltp" à coJlJ. r,eJaçãó. a taquigl'lZfos, -,os' dncem, ' Britto vellw. I em.ertda llP '4;' e, .contrários das Cilmarll.: 'l'ao ae PL-4 a PL-3.' Ou

O 'sn, '?nESWEN'Í'E: O SR. '.PUESIDEXTE: :.Comissões de' Fiscalização F,IIW1!- mellior, aqui há, tuquJgrllfos que ga-. ecira 'e Tomadl(· de Contas. de FI- nnam menos, os de. simbolo PL-4 '8

.Achando-se r:re~ente Q Sr.' Ary Ho.;l ,. Os Senhores.que. aprovam queiram \1, nqnças e de. Serviço Público. 'A os 'que ganllam muis; os' de simbolo'l.:-:;ues. l'cpre,efltante, tla;,AR.ENA!.,car como estao. lPausa,) Comissão de Orçamento· continua PIr3.' -, No Tribunal Regional dotolo lfsliu10 do ,Acre, em Vl,l'lUde dei Aprovada, ,com a, matêria e1l1 dlligêncfa. JJ.e- Traba1ho de ,Minas, só existe a sc~licenCIamento da Sr. Ruy L.no, cO)1- VOlI,:o Senado Federal. latorl1S: Senhores Geraldo GIIe-1 gUllda ' <;las.siflcação, II de tlmllolu. - . - ~, ~

4994 Quill~.a-feira 31 DIÃRIO DO CQNCiRESSO NAO/ONAL (Seção I) Agôsto de 19671.

i~J-3, sempre mais alia do que a dos Ide Minas quer lager no Tesouro da tJessoa! orgllJlizado com critério, den- o lêz até por sugestão nossa, llorquM:aquillrafos da Câmara. RepÚblica. tro das normas administrativas. a proposIção fazJa referência a leis

<JOIn relação -aos motoristas o ab· opor~unamente, não há dúvIda, o (MUito betn.) já revogadas no todo ou em parte,punlo atnda é malOl', porque' o Trl- Tribunal, melhor eXlllJIlnando a qucs- Logo, se o Presidente não veta&S8buna! quer seus motoristas no Slm- tão e, naturalmente, de acôrdo com O SR, FRANCELlNO .1>EREIRA: êsSe § 29 do art. ~, talvez nem

,bolo PJ-7, temos motoristas mClll&ive o TrIbunal Superior <io Traballlo, po- (Encaminhamento de votação) vencimentos pudessem ser pagos.llos slmbolos PL-16, PL-lO e ?L-8. derá enviar. outro projeto". no senti- Sr. presidente, peço que me ouçam Outro esclarecimento,. sr. presiden..

Mnls mll11nte: Telefonista do Tri- do üa crillçao de um quadro mais nesta rápida. expla.nação, até POrque te. é que () veto. relativamente à.IIIi alUnal - PJ-l0; Telefonlsla da Cli- bem estuda,do e conforme ~s dlsposl- o Deputado José Bonifácio, a quem despesas nada tem a ver com a In­IUiara ~ PL-14 a PL-ll. A dIspnrl- tivos COnSLIluclonais, ISto e, devlda- multo prezo e admiro deu in1'Õ1'íl1a.- formação dada pelo Deputado Josê\~ade, como se vê, é absoluta. comple- mente amparado por uma. mensagem ções inexatas a respeite dêste proJilto Bonifá<l!o, no tocante a tempo inte_, ta. do Poder _Executlvo, l)a forma. da e da proposição que se transformou gral. Tempo integra}. com relação it

Man, Si'. PresIdente, não obstante Constltuiçao, uma vez que as despe- na lei que cria a Junta de C<lllclllaçâo Junta de Conclllaçno e JWgl\menlólêsse acontecimento, outro por certo sas, por fàrça da Cart.'1. Magna são, e Julgamento de Montes Olaros no de Montes Claros? ~te projéto se re-aevalá 11 Câmara a um voto contrá- de all"ibulção exclusiva da ·Presldên- meu Estado. ' fere a tempo integral, mas o projerio. ll. segunda prate do projeto na- cia da Republica. O que posso revelar à Cámara é da Junta de Montes Claros não fala,(juBo que diz respeito a despesa. Oom estas palavras, Sr. Prestdente, que não tem razão o Deputado José em tempo Integral. O veto do Presl.,.il'flh. Dova Oonstltuição, sõmente o esper~ que a CÍlmara se cOllbi~ere es- Bonifácio, Nenhuma. Em primeiro dente da República ao ar~. 69 da IA!Poder Executivo pode ter Iniciativa clareClda. e se mantenha fIrme no lugar. o Presidente do Tribunal da que propiciará a imtalação daquel(111. IJrJaçiio de cargos que Importem propósito de embargar o andamento 3~ Região, Dl'. Bebert de MagalhAes Junta se baseou em que o projeto f.olem despesai em ónus para o Tesou- de tamanho escândalo. (Jlfulto lIem.) D'rumont. é um· dos homens ma!.s cor- elaborado no regime da ConstltulçaoIro NaclOna. AqUI se propõe - tive O SR. ERASMO PEDRO' retos deste Pais. Não se pode jogar à an~rlor, e não Indicara n. tonte deIl trabalho de mandar fazer um le- • face do Hustre Presidente as Invectl- receita.!l'arrlamento - a criação de 140 lu- (E1!ea1ninlwme-ll/o de votação. - vas que são os pressupostos das Infor- Os dois vetos apostos pelo preal..cares que l'eclamam mensalmente a sem revisão do orado/') - :,;enhor mações equivocas ou propositais do dente tém fundamento Intclrll.menlAídespesa de 78 milhões de crUZClrOli ,presidente, Senhores Deputados, se o Deputado José Bonifácio. Em segun- diversos ,do contido nas informaçü!'6'Velhos, ou seja, na roda do IIno. mais Reglmenlo me permitisse, no enca- do lugar, Sr. Présidente. a eriação fiadas pelo Deputado José BOn!fácio."..u 0161100 um bilhão de cruzeiros ve- minhamento de votação, apenas um das 8 Juntas de Conclll~ão e Julga.- Eu mesmo estive nas Assessonas doIlhos. Além de IneonsUtucional, na aparte, nao estaria. eu aqUI nesta trl- mento em Belo Horizonte é absoluta- Presidente da República e (lO Mi"mérito e de absoluta. desnecessidade buna. e teria esclarecido aquilo que mellOO necessária..Advoguei lO a 11 nist1'o dl\ Justtça. sugerindo o veto,e.:;st\ despesa. uma vez que êsses tUll- desejo esclarecer aos Senhores Depu- anos na Justiça do n:abalhu em Bdo para que não !õsse vetado integral.(',wnltrlos vflo ~l'abalhar num tribu- tados, de forma mais simples. Entre- Horizonte e conheço as deficiências mente o projeto.1ll11.1 que nem salas nem mobiliário tanto. aqui me encontro apenas com de suas juntas. de todo insuficientes. Ainda ma.iS, sr. Presidente, diz QiU'm aluda para recebê-lOS, tal o o desejo de meneional' dois pontos Belo Horizonte cresceu muito: é hoje Deputado José Bonüácio que os In?",acúmulo de funcionários já. exlsteu- que não foram citados pelo nobre a terceirn cidade do . Brasil; possui torist,as. ascensoristas e serventes lraoI/,cS no Tribunal de Minas. Deputado José Bonifácio. mais de 1 milhão de hnbitantes, e a perceber mais do que os <Ienmte>.,

Mas Sr. Presidente há um· dlspu- Não há quem negue n. imperiosa sua Justiça do Trabalho não tem continuos, taquigraIos e motorIstassltlvo 'mais adiante que, com licença necess!da,eJe da criação de Junlas de atualm~te eoncUções, como nüo UnJ1a desta Casa. AI é que cabe ã Câmara.daqUeles que en,\,laram pa1'a aqU! Concillaçao e Ju~gamento em Belo há an(J~. cle atender às reclamaçoes tomar providências, porque, se esÚ\CSSto lnensagem, é simplesmente es. Horizonte., como nao ~á quem negue, e demandas tl'llbalhi~tas resultando lei dispuser de modo dlfereme, fL­camlaloso Sub-repticiamente aqui se essa. necesidade Impenosa em quaseIde seu parque industrIal. xalldo ou compediando out"OS blm-mtroduzlú o Art. 79. que diz: todas as cidades brnsíleirllS, desatua- Por oulro lado, Sr. Presidente, !Je bolos que nâo os aqui relnc!Olllldos,

. lizada que esta a JUstiça do Traba- a Câmara tivesse II culllado. que nao êste pessoal, quando fôr nomeado poruApllca-se ao funClOnallsmo da lho ante O clesclmento das popula- teve o Deputado ,1úsé Bonifácio. de concurso, como diz o projeLO, 1I1gl'~s­

Justiça d(l Trabalho da 3~ Re· ções e a ampllaçào do mercado de comparar o número de f1lnclonárlos sará em Juizo, através de mandadogiUO, no que COUber, o regime de trabalho, com o conseqüente· aumeu- das Juntas existentes e por existir em de segurança, e a. mediüa será tran­tempo Integral e ded,icaçâo ex;- to dos conflitos, de ordem trabalhis- Belo Horizonte, ou na 3' Região. com qüilamente ooncecJlda. E' tlllvez o quecluslva a que sll referem as lelS ta, que é da competéncia da Justiça o de outras Juntas eXistentes ou re- vai acontecer, quando se lnótDllU' a."tais, tais.... ao Trabalho dirImir. No entanto, a glões da justiça espeeializada. no Bra.- Junta de Montes Olaros, porque, C'l-

O Tl'lbunal reclama para si aquilo proposta feita a esta Casa. constan- sil, veri.ficaria. que es.qas Juntas d,e Be- mo disse, os seus funcionltrls irãoquc nenhwn tribunal do Bl'asil con- te do quadro em anexo, ~ realmente' lo HOl'lzonte ,possuem menor p.umero ter vencimentos inferiores aos estl­Eegulu' nem mesmo a Câmara e o estarrecedora. A Comlssao de Ser- de funcionárIOs' que os de rodas as pulados para. tôdas as demais JllH­Senado, osto é, o regIme de tempo VIÇO Público deu parecer contrá~lo a outras Juntas ou regiões do B!asll. UlS no Pais.IIntegral de trabalho. Enlão, será esse quadr.o de pessoa.! orgamzado Vejam V. Exa,s, que ~ Informaç\lO do Quanto a ascensoristas, todos sa-,IUma exceção em wdo o Pais êsse fa- sem atençao ao p1lnciplo da parida- Deputado Jose Bonifa!,io é eqUIvoca. bemos que a Jus\.lça do TrabAJllO. em :'Vor que o Trtibunal reclama para de. E, se esta Casa aprova-lo vamos ou parte, de, um propó.slto para tumul- Belo Horizonte, funciona em regime IIésses funcionários. ter depo~ uma série de pedldoM da tuar e hqu,ldar o proJeto. de tempo integral, pela mallha e à

, . . . equlparaçao de Vencimentos. porque Sr. PreSIdente. é também equivoca tarde; as audiências. às vez~3, vao!Ainda o Dlano O/letol, de 22 dês- os vencimentos pronl"\stos para o pes- a informaçiío do Deputado José ,Bo- t d t 'j t 1 I ló'

ite mês, refere-se à_ lei que crIa uma soai que vai scrv'lr"o-' Tribunal do 3~ nifác.ío relallvamenoo aos padrões 011 nol e a en 1'0. E us 0, na ;urn e ~ ," t d C m J 1 to w gico que aquela Justiça dispOllha de.un a e onc açao e u gamen Região são muito superiores aos du Eimbolos dos vencimentos dos cargos ascEllsorlsta.~, dois, exchwivamente.em. Montes Claros. O Presidente da demaiS Regiões. compendiados no projeto., Existe lei 'lRepubllca velou o § 29 do art. 29 Mas náo é só 15"0 Sr Presidente estabelecendo que os símbolos dos GostarIa que esta. Ousa cam;JarassEldessa leI, assim como o ar~, 69 Am· que quero.trazcr ao' c'onh'cel'mento da' fl.mcionários da. Jllstlpa do Trabalho o nümero de cargos relacionados mós­Ibos s referem justa te à v te projeto com o nl'm1el'O de cargos• e men conces- Casa. 'fec11ielllllente. a orga.nizaçao sao' sempre os me~mos em qu~lquer da Justiça da 4.' Região coa: sedeIiao de te~po Intel!'ral. VOlalll()S, dêste quadro nào corresponde à rea- regiào. em Pôrlo AI""""e, para verificar a ve-aqui uma leI. A Cumarn por nao 1Id d dmJni t ti b' li i d d di ti . . ~". .l)stll; alertada, concedeu o tem o in- a e.a s ra Vil. Ias e ra ,e Rec5>r o-me e que scu mos aqUI lha modéStia mineira, modestm tanlas~egrnl !Ias funclonártos da JuJ'ta de está cheIO de .absurdo.s. ~s Senhotes o. I?ro!eto que crIa umll. Junta de C'on- vêzes enaltecIda, mas que tan'o temConcillaçáo e Julgamento d Monte" Deputados hao de vellfIcar que a clhaçno e Julgamento em Montes prejudicado o nosso Estlldo. Em ne­Claros' A lei toi aprovada eo Presi~ Justiça. do Trabalho e~ Belo Horl- Claros. O Senado o emendou adap- nhuma outra região hit cargos emdente' então vetou justamente essa zonte funcIona. ~m prédLO alugado e, ~ndo os s~bolos naquela hora em menor número do que o daqu"les âquiparte: e fêz 'multo bem orque seria no e11tanto, esta pedindo dois Il;lga-, vIgor aos estipUlados 110 projeto. por- propostos. .uma exce<,'âo. Em todo Po território res de ascensoris~. Ascensor!stas que êste .havia sido. elaborado ainda Fiz esse trabalho oomparat.ivo. Nãonacional é sabido que nenhum tri- para quê. se lJ ErédlO onde funCIono por ocaslao do Governo Parlamenta- o trouxe aqui porque desconMciJ1. qu~bunal, nem a cúmara, nem o Sena- é aJu~ado .e ja em seus próprIos as: rlsta. Essa e!Jlenda veio para esta Cà- a votaçáo da proposiçll.~ se JlIl'la !lo­do estenderam a seus funcionários censo Istas. Vamos eneontrar. pro mara~ que 1}1l0 pôde rejeit~-Ia., porque je. Posso, no entanto, dnr' "stas In­(Jsscs favores· que o tem () Inte ral poslas .absurdas, com~ a crlaçao de exerCIa entá,! apenas funç:::o revisora, formações que merecem o crl1dlto daconcede p g um calgo el? coml5~ao de chefe do e o Sr. Preslélente da. Republica san- Câmara não obstante a modéstia do

• Serviço MédICO. POlS bem. Encon- clonou o projeto pelo qual os funclo- orador Que tá t Ibu (N"oMas. Sr. Presidente. além dessas tramos mais abaixo a criação de um nárto& da Junta de Conciliação e Jul- apOIado) es na r na. a

ije.spesas fabulosas que se pretemiem cargo de médico. E, pelo prÓprio gllmento que. será Imtalada em Mon-' •crIar, o Tribunal do Trabalho de MI. projeto, só poderá o eargo em comis- te,q Claros irao perceber menores ven- peço, assim, a aprovaçao do projeto,:nas Gerais oferece .ti&uação in&eira- são ser ocupado por funcionário do cim!jlltos e gratif'cações do que os de tal.C?omo veio do Presidente da 3.'mente Irregular. com relação ao seu Tribunal. Teremos então criado ('53P. qUl\l\:!uer outra Junta do Pais. Por Re!:Jao. Ele contInha, apenas, um vi­(juadro de funcionários. comparado cargo' de médico e. em seguld11 um isto é que, tão logo seja instalada eio. e isto é preciso que sela reve­com o quadro de funclonárlM dos cargo em comIssão, para lue ~ste aquela Junta, virá a esta Casa 11m lado. E' que, no regIme da Constl­idemals trrbUllaiS. Então, se a Oâma- médico chefie a êle mesmo. POClem projeto adaptando os seus simbolos tuiçao de 1946, qualquer Tribullal Re­!CIl. aprovar a primeira parte do pro- verificar os 81'S. Depulados pela aos das demais Juntas do Pais. Logo. gional do Trabalho poderia dlriglr­Jeto - e será por votação slmbollcll simples leitura do anexo, da' tabela, a Informação que deve ser dada ao se ao p,oder Lrgislatlvo, pro)JIlnd,? a- ela. manterá a criação de Juntas que acompanha o projeto que se plenário. correta, é esta: os simbolos eJabol'açaO de projetos que crIam(I~ ConclJlação e Julgamento e pratl- cria. também aqui um cargo' de den- aqut compendiados' são os mesmos juntas de conolllação e julgamento,cara um ato de justlçn. Entáo ll.1I1'e- tlsfa. Será o único Tribunal do Bra- para tôdas as regiões da Justiça do cargos e funções respectivos. Em ver­sentei uma emenda, prOp<lndo' a suo sll que vai possuir um cargo de den- Trabalho. Nem poderia rer diferente, dade, estabeleeeu-se um tumuJI:l ne~tepressão do, art. 69. Assim, se a Cã. tlSta e não tem Instalações nem~ con- porque exlst.e lei normaUva. estabele- Pais: Um t,rlbunal sollcltavll. a crJa­mara quiser acompanhar minha ar- dições para manter um gabinete den- cendo a.lgualdade de vencimentos p~ ção de juntas com certo nllmem dÇgumenlação, votará pelo processo târio. O prédio não dá,para Isto. ra todos os luncionários da Justi~a do f?nclonárlos, com determInado> ven­simbólico a favor do projeto e, na. . Srs. Deputados, ·os absurdos con- Trabalho no BraSil. Clmentos e vantagêns; oulro tribunal'Votação secreta, vots;rá sim à emen~ tii:os neste projeto são de t.a.l monta . outra Informação equivoca do Depu- solititava a crla~á.o de junta. e',nda nQ 1 e não ao projeto. bêsse mo- que nos levam a apoiar as emendas tudo José Bonifácio: o veto do Pro· sua tCsp~c\.lva jurisdição, com númerodo, ficarão criadas as Juntas, regu- do Deputado José Bonifâclo, apro- sldente da Repúbllea no que diz res- dilel'el1te de fU11cicnârlos e padrõeslarlzadn. a composição de cada. uma vando a parte do projeto que cria llS peito ao projeto da. Junta. de M~n:rs tlllJlbém diferentes, no t<>cante a ven­delas, no ""tocante aos juizes e seus Juntas e aguarda.ndo que o Trlbullal. Claros nada tem a ver com a decla- clmenlos. Velo a constitulçu'I desubsUtutos, e serão cortados ê5ses c!\lÍ~\Q: das suas responsabllldde.1, racao dada pnr 5, El\a. O Presidente lÇ67, que e:tlloelrceu, com i'lIhedoria..vnnC()~ (lue 11 Tribunal do Trabalho mah'd.e:a esta Casa um quadro de vetou o § 29 do art. 29 do projeto e - sabetloria nossa - devemos pro-

"Quinta-feira 31 DIÁRIO DO CONCRESSO~ NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4995

-N.o2_

EMlJ1ND..o\,S

- 1-1.9 l-_SuprJma-se o artlgo 6.~

clamar - que sômente os tribunais parece ser esta desatualização. Orn. (a não realização deasa coÍ3a. Mátodlll E, se isso não bastass~, su!lciçnteque tenham Jurisdição em todo o ter- ve se ros aflgura a sua desnaturação. ultrapassado, totalmente ultrapassado seria que díssé"semos agora, repe .in·ritório nacional podem dirigir-se ao A Justiça do Traba:l1o Inco!porou ao na politica do meu Estado e, quiçá, do o próprio Deputado Francelmo!poder Legislativo no tocante à eia- llCel'VO de suas cornpetêncÜlS a com- na. politica -braslleira. Pereira, que o Presidente do Tribunalboração de projetos de criação de jjcténU!ll. li. aJor, aq1.!ela que pOl' t(~- O nobre Deputado José Bonifácio Superior do Traballlo, el!l oficl() queJuntas, cargos e vencimentos na Jus- slm diZer, lhe Just!(lrava a próprIa disse que defende a criação das Jun- secundou, um telex envlad? a estartiça de> Trabalho. O Presidente do espe~if!cidhde, que eta a sua, ~()m;'< - tas de cencillaçãe> e Julgamento em <::asa, ratlflcou tôdas ~as meCl'!;!as.soU­Tribunal de Justiça do n-abalho de tênCla normativa p.alll. a revlsao .das Bele> He>rize>nte, e entretanto -é contre, Clta~S pelo PreSIdente do rrlbunl.ll!Belo Horizonte, desconhecendo, ·tal- clúm'ulas contrat~als de trabalno. a criação dos cargos Indlspensaveis RegIonal do Trl\balho de Belo Hon­vez, a. imediata IlpJicaÇã~ do prp.ceito Entre as competêncIas da Jusrl;a do ao funcionamento dessas Juntas. Diz' mnte.fWldamental da carta de 1961, que, a Trabalho _sempre lIovultou, por fôrça S. Ex~ de> absurdo da criação dêsses Já inÍlmeras vêzes apelamos parameu ver, necessita de lei comple01en- da inflaçao que ",esa,' dtSnat'l~a.ldo o cargos. Vejamos: criam-s2 oIto Jun. que ps DeputadOS da ARENA ·vot;;,s..tar, dlrigiu-.se diretamente ao Con- seu poder lI9~lslt!vo, sobre D'l que vl- 'tas.' Vam()s à tabela de pesBoal. .em conasco, contra o Ge>vérno. }<'r:­gressO Nacional, solicitando a criação. v~m de sa.larlos ,e vencimez;ws sem Criam-se oito cargos de Chefe 'de qüentemente sollictamos aOS com):a­de mais oito juntas. Mas a ComissãO dll~,da a com~et!"ncÍ'\ para Tever, f;'cr Secretaria. Criam-se oito Juntas, nhelros desta Casa que ve>tassem pell~de ConstitUiÇão e Justiça, através ca«:!1;oria profISSional. os n.ivels ba.a- criam-se oito - carge>s de Porteiro de sande> na justiça. ou na injustlç!t quedêsse magnlIico R.elator, Dep'ltado I'lais dos trabalhadores brasllelroq. No Aucntórlo. Criam-se alto ,)untas, 00 prlüicaria ou se deixaria de pra­Geraldo Freire, eXaIllmou minuciosa· entanto, ~I's. De<llutldos, da~_p~i!lpQ ~riam-€e oltCl cargClg de Juiz. Cliam-' ticar. Estamos aqui agora parepe­mente o pre>jeto, levantandCl dúvidas par~ cá vem ~endo estabelecl(ll\$ l'r~- se, ao lado dos oite cargos de Juiz. dir que as integrantes da ARENA,que -lamos apanhando e dirimindo, triçoes grlldatlvas e crescentes a es· dezesseis cargos de Juiz Substituto, uma. vez mais, sigam ne3te caso. c;>mate nlesmo através desta providência: Sll. competencla t;0rmativa da J'JSllça ~eguindo-se uma norma comum a ta. oS louvores daqueles que amGm a JUS­o. Comissão de constitUição e Justiça do :rra;balho, que dava jl)stame.nt~ (S- dos os tribunais dêste Plll.\. Criam- tlça. a sua llderança. votando cemdirigiu-se ao Tribunal Supel'lOr do peclficldade." seu -poder e glan<lcza. se oito Juntas, criam-se oito cargOO ela. Que e>s Deputados da ARENAn-abalho e solicitou o seu pronuncia- a sua mlsSQ(J~ de Porteire> de Auditório. C~iam-se votem com seu 'lideI' ti 00 dCl MD:E\mento. E aqui está, no avulso, a con- _Hoje, os Tl'lbu'!la!S do Traball;.o ~á oito Juntas, criam-sé oito cargos do com a liderançA de> ,nosso pa~t!do,flrmação telegráfic'k e depois por ofl- 11~ ~em r(;vPl·. com autonomlj. oe AUxiliares de Portaria. Criam-se e>lto porque êsle ae.sunto diz de perto aoscio do Sr. Hildebrando-Bisaglia, Prc- jurl'4lçao os J:.llvel~ Sf'1<l."iais das (;.l- Juntas, criam-Se 2 cargos de Asses~o- interêsses dos-trabalhadores de Minassidente do Tribunal Superie>r do Tra- tegol'.1as em diSSídIO qu~, lhes batem l'es Administrativos. 16 de m:clal JtJ·· Gerais.balho, dizendo que ratlIícava em to-- às port!!S. Em ~onsequencla,.houve '~iclário, 32 de Auxiliar Judlclltrlo - O .projeto visa a corrigir uma dis-dos os seus têrme>s o projeto. Com um. cresc!mento oa comp~têncla: ad- quatro pata cada Junta. torção que existe alualmmte no âm-e~ta providên~ia. tomada p~ia ee>mls- milllstr~tlv~. ~c Poder ~x~c~tlVo e Tenho para mim que, pela primei- blto da Just,lçs do Trabalho. na Ca­sa0 de Ce>nstltUlção e ~ustlça.. e com uma dlmln~ll~ao n~ .podm Jlh Ica.nto 1'11. vez, na longa e útil Vida do i1us- pltal do meu Estade>. Temos, S~nho­o atendlmen!o do PreSidente do Trl- dessa justiça especmhzl\da, . tre Deputado José -Bonifácio, S. Exª res Deputados, apenas sete Juntas debunal Superior do Trabalhe>, sanada O que vem aconltcendo Já seria la- deixa.' ,por questão musmentc pes- Conciliação e Julgamento para aLen­ficou a Inconstitucie>nalidade da inl- mentável pela sli11f les raz.1O de cres- wal,'a sua emoção subir multe> aei- der 11 um mJJhão de habitantes, aciatlva de> Presidente do Trlbl:nal da ~er !' Poder E,,,nut'v~ com a dlmi- ma da 'l!nha de conduta que lem se- uma cidade inci'Ustrial, para dirigir,3,1~ Região da Justiça de> Trabalho. nu!çao de> Pod';r JUd:l ·ario. MaIs r;ra- gUldo sempre. Por\lue ap~nas uma cnfl)ll. as cont1'ovér51as surgidas entre

Fe>i assim que o projeto velO a sta ve do que, isso. porém, se nos ar!' quest,ão meramente pessval poderia patrões e empregados.Casa. recebendo, aqui, emlludas ml- gura que e..ss~ c,esclmento d" alçada. eolocar um ilustre -líder de qualquer Faço êste apêlo na certeza de queracUlosas de> Deputado José Bonlfá- de e~fipetencr dio~e>r~~ .E~cU~VO. EStado contra Os interésSes dos tra- 00 8-s Deputados conferindo o nú'""cio. O,~projeto propõe a criaçào de ~~l~~ ;~~;: :en~ f~'~o~rlO mO u;:; balliadores e das chisse~ patl'?U!I!~ mero' eie cargos e ~ nÍlmere> de ,Jun­oito Júntas. Oito Juntas, à \lvid@llCla, tr·' - d o I i d' cOtóo. d dêsse Estado~ Vem êle a esta triollna tas. verão que O artificio usado d~nos olhos de quem queira "er, hão rF lçaot ag ~ rr re/ nB~cajJ 1'10 as insurgir-se contra o projet,?, or,lundo tribuna pelo nobre Deputado Jos5de pretender. pelo menos, ,oito ClleI(-S c asses ra a s as ~, as. de ~ensagem do, P'!der JudlCcláno. da. BonifácIo não-encontra corresllon.de Secretaria. Pois bem, o Deputado O. que vem acontecendo é que. na: Justiça do Tra"):iallíCl. de Belo H~ri- dência na mínima técnlcll. legislatt-;a.José Bonifácio. numa de suas emen- medIda em que .diminul o poder nor- zonte, dizendo, mcltlSlve. que Of, slm- Não se POtlf criar Juntas de Trabalhodas, qUIs reduzir a quatro os chefe.~ mativo da JU~tlça "l~ Trabal,ho de- bgloo estabelecidos n~ tabela anexa sem Juizes do Trabalho, não se podede Secrelarla. As outras quatro Jun- cresce o poder reiljlndicatóno das 500 diferent~ ~ eXI~tentes em, ou- ,crl~r Juntas do Trabalho sem Sccr!'.tas não teriam Chefe de Secretaria.. classes trabalhadoras. O que ~stá tras ~ribunalS. No dIa em que esla taria. não Sp pode criar Junlas ciJNem êle é contra a sua cl'laçuo, pl.'r- acontecendo _é s~mplesm~nte leya.!;se matéria entrO\l~ na Ordem dCl Dia, Trabalho sem pessoal compc:ente.que é favorável à criação das Juntas em conla, tao _su. atraves dos., orgaos trouxe c()mige>.' na minha r.asla os . . Isem os cargos, sem os vencImento; de> ~oder Executivo, o cresci,!,~meO elos avulse>s de todos os projetos (IUe plel- S. Exª. certa vez. rerrmou quesem as despesas, e. também, sem niv~lS do custo de vida e na,) as dp- teavam a craição de Juntas de :'011- havia csrg~s de ascensor s g, quand.oChcf d S tari mau, vantaJens, ponderáveis, rplati- cillaçàe> e Julgamenlo para mostrar o prédio e alugado. Existrm. dOIS

es e ecre a. .. vamfmte à vlnculaçã<J empr"puticla num desIlle cansativo'e longo, que os cargos de a~cen.f.oristas, mas e:a.t~ o .Sr. Deputados te~minando, 11~O Tornando-me mais claro: uma em- qua~roo de todos 00 tribunais da Jus- e!evador prlvatn'o de> Tribunal Re~

ten1'_o nenl1,~m propóslt'! de !lile:a;' a prêsa que, rende- aos se';!s proprielá- tiça do TI'abalho têm os mesmos slm- glonal do .Traba!po, que funciona comv~l'dade. Nao tenho procura~ao a I'ie>s lucros fabutosos nao pode re- tolos so!lcit.ados neste projeto da Jus- pessoal nae> dev.damente classificadonae> ser a .de represcntante .mmeh·o, partir êstes lucro~ com. seus traba- tiça de> Trabalho de Be'o ,Horizon~e. l1e aclirdo com a lel. ,'_ _ '.~e deIe~del os Inter~es do ,n~u Es- Ihadores de forma indIreta, porque, Gostaria de dizer que, atraVés de .I Qualquer arg!:'ment? que nae> sejaado. ~ o tenho relaçoes pessoa,,~ com se baterem êles àl" portas da Justica, quatro anos de lutas, aqui dmtro, pesse>al, que nao seja cobrança deo,'preSldent~ do TrIbunal da 3. Re- a Justiça estará 'llanietada, Impedi- Jamais me coloquei ae> lado de qual- algum faro acontecido no pl!;55ade>glllO. que seI pelos titulos. uI!' homem da de determinar aumentos salariais quer- coisll. errada ainda que ferindo entre S. Ex' e aquêles que eslao ·node rum' estirpe. Mas posso' aeres- naquela categorIa sôbre os níveis fI- politicamente m~us interêsses ou os TrfburulJ. oU com o próprio Tribunal,~r;a~e~~en:s, q1,le, se ,?utros titul~ xaóos pelo M!nist~rio 110 Traball11l. do ,meu partido. Suslentel, nesta. seLl!. como. qualquer fato concre;o,tnrJa ,ag• m nae> contivessem.. ua,.- Esta a deSnaturilçãl maior da Jus- Casa, durante 40 dias, uma. luta. con- basea~l''' na. realldad;~, en~outra_á.Tr!b: ~ as Inatl!ra do Ptesldenlc do t.~ça do Trp,balho. Contra ela preten- tra a obstrução total'ao Govêrno do tranqüilamente, da no~a pa.te, res-el . a d~ _Justiça do )I'raba!h~ . que demos Iniciar, nesta Casa. um lon>,:o Sr. Castelo Branco, pois acho que p'oota cab!!,1 absolutamente hone.,ta.

l n Jurisdlçae> em 1\~as, "BreSll1a e debate. em outra oporj;..lUldl\de_ mais esta Cssa. nãe> pode viver de obstru- por que Jamais virl~mos à tribunaGoiás., consentânea com êste obiellvll. Hoie ção em obstrução, sem um sentld'O defender alguma. COIsa que_ repug-

Por estas razões, da~as assim em estamos na tribuna tão só' para manl. objetivo, sem um ~JtCl respaldo poU- n!l&Se a nor,~o s~nt~mento d.e just'C!\desallnbo, peço a atençao do~ nobres festar nosse> pO'llo de visia reJativa- tice> que lhe dê estrutura moral. e à nossa formaçao, (MU,lto bem,.D~putllÕos e, sobretudo. da, r.úderll1;.ça mente ao, ~rojM() em Mbate .ll:stli' Por outro lade>. muitaS e multas Palmas.ldo Governe> para que sCJam :e)el- projeto crlando juntas necesssrias vêzes vim aqui aplaudir Vrojetos do O SR GERALDO FREIRE:!adas l~~n..~ as emendas ~ i1.provllda não só, na região sediada em Belo Govêrno, porque nêles via alguma,\ propo.lc.al}. tal como fOI ~labOJ':1~a Horizonte mas ~m tôdas 9S regiões coisa de útil aos I11terêsses nacionaiS. (como Lide, - Sem rev13lÍo aopela r,onw,mo de Justiça. (1I!1tIto do Pais, terá, meu \oto lavorável. vol!, Ainda ultimamente, no' projeto que orador) - Sr. PresIdente, e> nssuntobem. Palmas.) favorávpj na intl'grldade de seus ar- cria a Fundação de Material de Eu- está muito debatido. às vêzes até com

O SR, DAYL, DE AL1\1EIDJ\: t'p.os, porque ain"a creio na p()nd~· sino. ocupei a tribuna para defender, certa. paixão, I' em maior nú.mero,la~ão. no e911\\\brio na dir;nldade da contra o pensamento d~ colegas da. feli:mnente, com mu!ta lucidez e (oner-

(Sem revisão do orador) _ Senhor ,J.'rtlça do meu PaIs. (Multo bem.' ARENA, ponto-de-vista do Govê.-:::o, s-'a. A atitude da liderança d!t Maio-Presidente. Srs. Deputados. o ;lrojeto . por considerar da mais alta Impor- Tia. aconselhaooo a aprovação do pro~em discussão nesta Casa, que cria ,O SR. JC?-:'O HERCULINO: IAneia aquela fundação. que visa. a jeto e rejeição das emendas. está ba-.JUnta dp Concllla<;ão e Julr;ámento n() (Sem revisiÍo do orador) _ SenI10I tiar à mocidade de, nosso Pais o ma- seada no voto das Comissões, Se­Tribunal R~~ional do Trabalho se- Presidente, Srs. Deputados. o Projeto 'erial escolar indispensável. gundo essa praxe, sempre dcmcs prtS­dlada em Belo Horlznnte, está sus- de Lei nO 3l5-B, de 1967 crla.. na. 3ª Na vidá públlcs ou part\clllaT. tôda tigio às Com!ssões técnicas da Cas:l.cltalldo controvérsIas em seu mer'te>. Reg!ão da Justiça. do Trabalho, olto vez que deixamos que nOSsos sentl- Por esse motivo, estal?os distrlbumdo -

Por - e~ta tribuna' passaram c()nd(·. Juntas de Conciliação e Julgamento, mentos, nossas mágoas pess l'lis supe- cédul~ para aprovaçao do projeto enadores e defensores do (tuadro d, com sede em Belo Horizonte. Tive- rem o interêsse público, o direito,. a. rejei.çao das respectivas emendas.funcionárIos a ser crlade> por pronosl!l mo... aqui estranhvmente a presença justiça, cometemos um êl'ro. Todos (MUltO ~em.)do Presidente daquele 'Tribunal ora do ilustre Líder mineire>, da \radlcio- nós cometemos um gorarde êlTO na . O SR: PRESIDENTE:em debute. ' nll.l pollilea mineira, Deput.ade> José vida e, no meu modo de entender,

Um dos oradores que me precede- Bonifácio (Muito bem), defendendo hoje foI o dia do nosso ílustre-colega, l.'m Plenário foram oferecidas as se­ram n~sta trlb!'na afirmou que 8 .-1'5- ponto de vista contrário aos interês- Deputado José Bonifácio, o que. en- l:1umtes:tlça do 7.·r,~ bnlhe> estava desatuall- ses do Estaó'o de M!nas Gerais. Con- tretante>, não Invalida. seu ,passado,zada relali, amenie ao crescimenlo da trár!o de um -modo sutil, multo pró- nem invalidará sua contribaieão. nomassa frllb~ll'adora " ao a\lm~nto dos· prio de quem faz em SUEI zona uina futuro, ao noSfoO Estado e ao Pais.dlssid!rs entre emoregadcs e. em'lre.j das pollticas mais mineiros sob o . Os argumentos aqui e"pendld'o~:R.l'­gador~s em tôda " caria geO'Zl'áf!N11' asuecte> das flllg'l'ansF. que OI'nam de- 10s- meus ilustres colel!:as de I. "'$do 1''''5. Conenrdamf's em qlle e!n terminados gestoo dos. pollticos de> Gerais e do Estado do Rio. Depli, l\l;esteia, como "lOealmente está, d'satna· meu Estado, isto é, dizendo que quer Dayl de Almeida e France1ino Perei-Uzadu. Mas o mais grave não nos alguma' coisa e na prátics pregando ra, foram tirados do próprio projeto. Suprima-se o artigo 7:~

~ I

Poram supl'lmlum os seguintes cargos llUja criação é inteiramelltedpgj\('onsell1aua, pois os cargos são Inúteis:

NA TABEL..I\, NQ 1 #

88183

'1

Agôsto de 1967,

ca Projeto de LeI, sob nq 8, a.J967 (00), que estabelece llmitações ao :reajustamento de alugué

, e dá outras providências. partramitação conforme o art. 5§ 39• da Constituição, pelo CjDl!convoco as duas Casas do Con~

gresso Nacional para. se reunlren1em sessão conjunta no dia 1 disetembro próximo. às 21 horas;no Plenário da Câmara dos Depu_,tados. para a leitura do prolew 11

=' :respectiva mensagem, desllOlaçlia-I de comissão Mista e demais aios

e provIdência cablveis.....provelto a. oportunidade para.

:renovar a Vossa Excelência Dfprotestos de minha alta es\.lma 4dlstluta consideração.' - AuraMOura Andrade. Presidmte daSenado Federal.··

O SR. PRESIDENTE:

(Batista Romos) - Respondo liqueslão de ordm11ev'anlada pelo no-­bre Deputado France1lno Pereira, noinicio da Ordem do Dia. '

S. Exa. Indagava da Mesa sôbre osmotlvo,s pelos quais os avulsos ou alipeças 'publicadas relativamente liCPf. no caso Mann~mann. eram res.trllas ou limitadas apenas 11 algunselementos.

A Presldêncla acaba de ser Infor­mada de que se extinguiu o prazo daCPI sôbre a Mannesmann. depoJs devárias prorrogações. Por isso. publl­caram-se apenas as peças produzidWlaté o término do último prazo. lIã:!chegando seauer a hn.ver aprovarãodo parecer. Não se poderia, pois. pro­ceder de outra 'manel:ra.

O .sn. PRESIDENTIÚVai-se proceder li apurll~Ao.

Oonvldo para. servirem de l!-;c1'UU­nadares os 5rs. A:ry Alcântara Mino­ro ~lyamoto. Amérleo de Souza ,Flonano RUblm.

Proce-CIe-se l apuraçAo.Durante G apuracão o Sellltryr

Bapa~ta Ranws. I'retridente. dei:m;a cadeira da 1Jresid"encia. flue éOrlltlado llelo Sr. Getúlio MOllra,29 Vice-Presidente.

TOTAL 2.78A emenda foi rejellada.E:\1ENDA NQ ~ DE PLENARIO

Não . • 271'Branco........ . • •••.••...... 7

TOTAL 27&A emen,la foI rejeitada.A:RTIOOS 69 e 79 Do PROJETO

'õ"f11 • • 205Não • • 09Branco.. .... • • • ;J

Levo ao seu conheclmento quetornei sem efeito a convocação .:lase~ão conjunta marcada para (>

dia 4 de setembro próximo. p'd"Uil.~ 21. 30 hOl'as e convoquei asduas Casas do Cln"resso NacIo­nal para se reunirem em ses~i'.Ocon.lunta. no dJa 31 do corren:emês, às 9 hora:;. no Plenário daCil.marâ dos Deputados, paradtreutlr e votar o Projeto de loeln" 6. que constava da Ordem doDia da sessão cancelada. e que serefere à Inte~raefi" do .e'!ura deacidente 110 ~;ulalho na Previdên.cia Soda!.

Apl'oveJlo a op.lrtunlda1e para-renovar 11 Vossa ~"'celenc~a o~

protestos de minha alta ('<Itlm'l e(1lstlnta cl.'n~ldera"iI.(). - Au-"Urnm' A1lIfr(l"~. Presidente dr TOTAL... ~7B

Si"llldo 'l"edera!." Os allíg;os foram aprovados."'!'l-aslUa, em 30 de agõsto de

1967 O sr:. PRESm~TE:Senhor Pl'esidente: TIesllon:)prrm a ch'lm~da nflminal e

I votaram :nq 1'1'8. De1Jll·'d~. sen(loL~o ao seu conhec'n!ento oue enconfr-('~ l~ual nilmero de sobn'c~l'­

recébl do preslqente da Repúbll- tas na um1.

o SR, l'RESIDENTE:

lQn votação a Emenda. n.9 4, dePlenário, com pareceres divergentes.

O SR. PRESIDENTE:Os Srs. que aprovam quelr...m 11car

como" estão (POUSO)ReJeitada.

O SR. PRESIDENTE:A vota~ das emendas ns. I, 2 e 3

de plenarlo e os artigos 6.9 e '7.9 doprojeto, far-se-á nos têrmos do ..rtlgo106, parágrafos 1.' e 2.9 da. COnsti­tuição Federal. .Assim. será conslde­rac" aprovada. a emenda ou o artigoque' obtiver a. malorla. abSClluta dosvotos dos membros da. Oâmara..

Pelo Regimento Interno d. votaçãoserá secreta.

5el'ão usadas quairo cédulas. numamesma sobrecarta. Três referem-seàs emendas de plenário e uma aosarl.lgos do projeto. .

Os Senhores DeputMoa que quIse­rem aprovar a matéria. usarão a cé­dula "Sim"; os que a quiserem·' l'e­jeitar, usarão a cédula. "Nilo".

Vai-se proceder à chamada.O Sr. Henrique La Rocque, 1.9 Se­

cretário, procede à chlv.nada. n:lm1­nal.

IO SR. JOÃO lIERCULL1IlO:

Sr. Presidente, peço a palaVl'a pelaordem. ,

O se. PRESIDENTE:

Tem a palavia,o notJl~ Depulado.O SR. JOÃO IIERCULINO:(QucJ;tã~ ele Ordem. Sern revisão

do orador) - Sr. Presidente. pediriaa V. Exa.• 'se alnda não foi feito,mandasse avisar. pelo serviço de lll­tofa.lante, qUê está ha.vendo votaçãosecreta. porque nas Comissões, Inclu­sive na de Orçamento, onde se en­contra o Ministro Ja.rbas Passa.rlnho.existe grande número de Deputadosque ainda não votaram. (Multo bem.)

O, se. 'PRESIDENTE:

(Ba~ísta Ramos) - A PresJdênclavai dar 15 minutos pltra CJue os 51'S.Deputados ausentes poss~m compare­cer 1ID Plenário. porque l\S Comlssõe&Permanente,. que estão realizamlo ses-sões. neste momento, e'tão com seus O 81':problemns a resolver. um't delas e."tá <. PRESIDENTE:recebendo um Ministro de Estado. ProcedIda a anuraclio foi verltlca<loMas já foram lodos avisados. o seguinte resultado:

O SR. PRESIDENTE: EMENDA N9 1 DE PLENARIO(Batista Ramos) - A PresldênclaISim .

acaba de receber as seguintes conlll- J.l'ã : .nlcar,ões (lo Sr. Presidente do Sena- Br~n~~"" ~ ..do Federal: " ..

"Brasília. em 30 de agõsto de TOTAL ••....••..•.••. 273

19tíl A emenda foi rejeitada.Senhor Presidente: EME"D' NQ D

'.. " ." . 2 E PLENARIO.Não . . 271Bmnca . • 7

PJ- 5PJ- 7

1'.:l'-1PJ- 5PJ- 7PJ- 81'J-10

1'J- 1'l'J- 1'J'J-3PJ- 3

PJ- 1P3- 21'3- 2l'J- 3PJ- 3PJ- 5'1'.1- '(PJ- 9'l'J-10pJ-10PJ-10

pJ- 5PJ- 7

P1- 1PJ,,- 51'J- 7pJ- 81'J-lO

PJ- 1l'J-1I'J- 1

l'J- 3PJ- 3PJ- 5'l'J- 6P3-10

Nivelll".l

6lntoolos

iNlvelou

6úlIbolos

Nlvel()1J

51mbolDs

Nlvel011

51mbolos

\'1

DIÁRIO DO CO'JaRESSO NACIONAL' (Seção I)

OARGOS

,\ ~ )

TABEL.!\. :N.Q 2

I II cargos IsoladOs de prOvlmellto eletivo: II I 1

Chefes l.1e Secretaria 1I Oficlnl'l do Justiça .,Serventes ~ I 1

,Porteiros de Auditório 1'Au.'Óllares de Portaria. \

I Cargvs áe Carreira: \

IOIlc]fiJS JUdl~lárlos "'''!I AuxJHarc.s Judiciários •·· .. · ••• • .. •.. 1

"I "()argos e1ll Vontrssão: ' II Assessõres Jurld1cos ..

Chefe do Serviço Médico ..Redator-Ohefe I

Cargos iSOladO; ~e .~~~~;;1:~1~~~ "~;;t;::~':"I Dentista ,

IEstatlstlco • • ''':'' .Blbllotecárlo-Auxlllar • • \

IAdministrador do Edltlcio .Auxiliares de Portaria F -' ..

lU TABELA N.Q 2

"I' Cargos isolados de provImento eJetivo: I l

I Chefes de seçretaria ..I Oflclais de J~tlça , ,-1I Serventes • • ,.-\I Porteiros de Auditório : .1Auxlllares dl! Portaria. 1

1

I cargceq ae varre/ra:I Oficiais. Judiciários ..I Auxlllares Judlclárlo~ • .. : .

4996 Quinta-feira 31

C!~

:,1

11:l:J:I1J.11

"II

n1fi

"484'~

411

l!1G

:I.111

10

Wumerosdo

Cargos

.Números \ Ide C~OSCSif,h:'ÚS I~- _._.!-I. ~---

I enr[/()s em comissão: II Af,Sef~Úl'~S Administrativos •.•••.......•.•... /AssP5Sores Económlcos ..

i Chcles .de Serviço '1Chefe de seçã.o .

11 Varrlos 1.lolUr1os de prOvimellto eJetn:-o:

IDlslrlb'Uldor para as JCJ de Brl:!sília ••.••Mêdleo .·l'UijUlgraIos--Rl:Iv1.sores •. ' ..Tnqulgrafos . • ..

I r~datores . • ; Ii Arqulvista.-AuxiJlar • • I,MotorIsta-mecânico • • \

IEJúermplro-Auxl1lar • • -.• _ ..T~lefonlsta . • I,

I AscensorlStas 1 '.\'

I Auxlllures, de Portaria f 1

iNúmerosde

Cltrgos

LNÚlnetosde

Cargos

- iN.Y 3-

.As tabelns números 1 e 2 do projeto pas$arão a. ter .. st!gulnle redaçãoe. a 11,93 1iCa suprimida.

....

- N.9 4-

O cOllcurso público e de Utulos para a admissão de funcionário seráaberto dentro de 30 (trinta) dias aon tados da publlcnçilo dpsta lei, ficandoproibIda n admIssão de Interinos ou contratados.

Agôsto de 1997 :H97'

Jairo llrun - MDBJosé Mandelll - MDBLauro Leitão - AR~NAMariano Beck - :MOBMatheus Schmidt - MDBNadir Rossetl - MOROtávio-Caruso da Rocha - l\IDllUniria Machado - ';Il'DBVasco Amaro - :ARENAZail'e Nunes - MDB -

Amapá:Janary Nunes '-;- AR.ENA

Rondõnla:Nunes Leal - ARENA

Roraima:Atlas Cantanhede..,- ARENA,

O SIt. PRESIDENTE:A Comlssllo' de FJscallzação Finan­

ceira e Tomada de Contas, ao ap;wlal'o projet!f. ofereceu ao meSn1:J e vousubmeter a votos as s~gulntes

E:\1:ENDAS

N'll

,o , 29 do artigo O" pn>sa a W' aoseguinte redaçilo:

"Os' cargos de carreira' e os ir.o!a­dos de llrQvl'll1ento efetivo serão pro­vl<los medIante concurso público deprovas e de titulas".

N9 2

O art. 89 possa' a ler a sPguinteredação:

E' o Poder E5ecutlvo autol'lzndo aabrir ao F'Dder, Judiciúrlo· - Just!-'ça do Trabalho - TributJlü RegIonaldo Trabalho, da 63 Região ..,. o cré-'dito especial de NCr$ 50,000.00 (cln­qUenta ml! cruzeiros novos) parnatender às despesas decorrentes desta.leI no corrente' oxercício,

'parágrafo único. O decretO deabertllra de crédito indicará li [',J'eeltl\. correspondentes (!'.rt. IH, § 1"letra "c" da Constituição Fedí'Ial);

O SR, PRESIDE,NTE:

Os Srs, que aprovam queiram fiçar'como estão (PaUsa).

Aprovadas,

o SR, PRESIDENTE:

Vou submeter votos o seguinte, res-Slllvados os artigos 69 e J~: ,

PROJEI'O Nq 315-B, DE 196'7

O Congresso Naei:Jnal decreta:

Art. 19 São criadas. na 3' Regiãoda JUstiça do Trabalho, oito (RI Jun-

• ·tas de Concillação e .Julgamento (7~'

8'. 9'. 10~ U', 12~, 13 e 14al. comsCde em Belo HoriEonte, Estado deMitlas Gerais, e cuja jurisdição é amesma das atuais Juntas· existentenaquela Capital.. Art. 29 São criados oito '(R) .cargos

de JuIz do Trabalho Presidente deJunta de Concillação e Julgamento na3. Região da,Justiçl\ do Trabalho., Art. 39 São criados dezesseIs (6)funções de Vogais sendo duas (2) pa~

ra cada uma das, Juntas de Concilla­ção e JlIIgilmento ora cril\das. Obser­vadas a parldl1\le de representação deempregndos e empregadores.

1 19 Haverá um (1) Suplente para-"ada Vogal. .·1 29 Os mandatos dos VogaIs das

Juntas de que trata a presente Letse cumprlréw com observância do dis~posto no artigo 662 da Consolldaçãodas Leis do Trabalho. cabendo ao Pre­sidente do Tribuntll Regional do Tra­balho fíxar prazo não superior ases­senta (691 dias, a contar da publl.caça0 desta lei para 'os Sindicatos elosEmpregadores e dos Empregados comsedé, na jurisdição das Jun ta,s proee­derem à escolha dos nomes que deve.rão compor as listas trlplrces,

I 1 39 os mandatos dos Vogais dasJuntas de que trata 11 presente lei

1das Juntas de Conclllação e .1ulgn~mento de Brasília. ,Distrito Federale da Primeira Junta de Concllla~ãoe

Paraná:

Accioly· Filho - AREN'J..Agostinho Rodrigues - ARENA.Al1plo Oarvalho - ARENAAntÔnio Ueno - ARENA.Braga. Ramos - ARENACid Rocha - ,ARENAEmllio Gomes ~, ARENAHennes Macedo '- ARE)\TAJoão Paulino - ARENAJosé-Carlos LcpreVDS! - ARENA'José Richa. - MDBLeo Neves - MDBMaia Neto - ARENAMinoro Miyamoto - ARENAZacharlas Seleme ,- AREN}

Sanla Catarina.:

Adhemar Ghlsi -'- Ã~-­Albino Zení - ARENAAroldo Carvalho - ARENADoin Vieira - MDBGenésIo Lins' - RENALenolr Vargas, - ARENALigla-Doutel de An lm'lê - 1\ll)BOsmar Dutra -' AnENAr'Osnl Regls - ARENAPaulo Macarilli ,- MDB

Rio Granc'le do Sul:Adyllo Viana _ MDBAlberto Hoffmann- An:.....~l_Aldo Fagul1des - 1l1DBAl"/ AlCântara ~ ARENAAI'llndo KlIusler - ARENA,Arnaldo Prietto - ARENA" "";Brito Velho _ AREN'\ ' po"Clóvis'stenzel - ARENA <Ml!.l1"lõres Soares - ARENAHenrique Henkln - MOB

Teófilo pl:éS .:... ARENA (SElúltimo de Carvalho - AR,ENAWalter Passos "'- ARENA

São Paulo:

Alceu de Carvalho..,. l~~BAnacleto Campanella ~ MDB'Anlz Badra - AREl'tA 'Antônio Feliclano - ARENAArmindo Mastrocolla - ARENABraz Nogueira - ARENACampos Verga! - ARENA (5-12~67)Cardoso de Aimeid.a - ARENA (SE)Cardoso Alves - AREN_~ . ICarvalh'o Sobrinho - ARENA (9 de, dezembro de 1967) ,Chaves Amarante - MDBCunha Bueno - ARENADavid LereI' - MDBDias Meneze.. - MDBDorival de Abreu -!.; M"1'lEwaldo Pinto - MDBFerraz. Egreja - AREN-\Francisco Amaral -, MDJ3Franco Montoro - MDBOastone Righi - MDBHarry Normanton - ARENAISl'lleJ ,Novl\es - ARENAIvete Vargas - MDaLauro Cruz "'- ARENA (SE)LevJ Tavares - MPBLur!z Sabiá - MDBMarcos KertZmann - ..ARENAMauricio Goula.rt - MOBNazir Miguel - ARENA .NicoJau Tuma - AREN '\pedroso Horta - MDB, ,Pereira Lopes - ARENAPlfwo Salgado - ARENARuyelalmeida Barbosa - AREl'lASusumu Hirata - AREN A ,Uly,"SeS Guimarães - MDBYuklshigu~ Tamura. -.: ARENA

Co~ás:

AnapQlino ele Faria -;- MDBAry Valadão - ARENABenedito Ferreira - ARENAcelestino Filho - MDB

. Ja.ime Cámara - ARE.\'i1A (25-10-67)João Vaz - ARENA (Sl-!G-67)Joaquim Cordeiro-' ARENAJo.e .rreJ:e - MDBLisboa Machaío -- ARENAPaulo Campos ~ MDR 'Wllmar Guimarães - ,ARENA

Mato Grosso:FeUclano Flguelred;> - ,JíDB

. Garcia, Neto - A1i.ENAMarcíllo Lima - ARENASaldanha Derzzi - ARENAWilson Martins - MDB '

,DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL " (Seção ~)

, Medeiros Neto - ARENAOceano Carleial - ARENAOséas Cardoso - ARENAPereira Lúcío - ARENAVinicius cansanção -- MDB (26 de

novembro de 1967)Luís Garcia - AR,ENAMachad(l Rollemberg - ARENARnimundo Diniz - ARENA

Bahia: "'-Alves 'Macedo -'ARENA

dcere Dant~ - ARENA (SE)ClodoRldo Costa - \RENAJoão Alves - AREN A.João Borges - MDB "Josaphllt Azevedo - ARENA' (SE)José ppnedo - ARENALuís lAthayde - ARENALu!? Braga - ARENALuna Freire - ARENA (P)Manuel Novaes - ARENAMário Piva. - MDI!Necl Novaes - -ARENANey Ferreira - MDBOdulfo Dorningues - ARENARaimundo 'Brito - ARENARéllís pacheco - MDBRubem Nor,ueirn - ARENA

IRuy S~ntog - ARENA '

'.Theódulo de Albuqurrr<lle - ARENAVasco Filho - ARENAWilson Falt'iio - ARENA

Espirlto sahto;

I Dirceu Cardoso - MDBFcu Rosa - ARi!:NA

"!Floriano Rubln ...:. /,RF:NA

, João Calmon - ARF:N AMário Gurgel - MDHOswaldo Zanello - ARENAParente Frota - ARENA

Rio de Janeiro;Arlo Theodoro - MDB (25~2~6R)

Daso Coimbra - ARENA,Dayl de Alm~lda - ARK.'Il'A.Getúlio Moura - MDBJosé Sa.ly·- ARENAJúlia Stcinbruch -' MDBMiguel Couto- ARJ!:NA (SElPercira Pintó - MDB (30-10.-:6'1)Raymundo Pndllha - ARENA 'Rockefeller L~ma - AR,ENAR07endo de Sousa _ ARENAS~di Bogado - MDBJorge Said Cury

Guanabara:

Amaral 'Neto - MDBcardoso de Menezes - A'REN"Erasmo Martlns-Pedro - ,MnE.Jamil Amiden - MDBLapo Coêlho - ARENAMárcio Moreira Alws - MDB'Nelson Carneiro '- MDBPedro Faria - MDBRafael Mal:talhães - ARENA:Raul Brunini - MDBReinaldo Sant'Anna - 'JlDB

. V!!iga Brito ~ ARENAWaldyr Simões - MDB

Minas àerais;

Aécio alinha - ARENAAurellano Chaves - ARENAAustregéslIo Mendoncll. - A'RENABatista Miranda ~ ARE}IADias Fortes - ARI!:NADnar Mendes - ARJJlNAEdgar-Martins Pereira -' ARE:NAElias Carmo - AaENAF'rancelino Pereira - ARE.NAGeraldo Freire -- ARENAGilberto AlmeIda - ARENAGullhmlle Machado - ARENAaullhermlno de Oliveira - ARENAGustavo Camnema - ARENAHugo AíOliar - ARENAIsrllêl Pinheiro FJlho -'- AREN tl.João liercl1l1no - MDBJosé Bonifácio - ARENALuis de Pal1la:~ AR.ENAM!Il1oel de Almeida - ARENA.Manoel Tavelrll - ARENA 'Mata MioChndo - MDBMilton Rei -'MDBMonteiro de Cast.ro - I\.RENANisla Oarode - MDBOzanan Coêlho - ARENAPadre Nobre - MDBPinheiro Chagas - ARENASinval Boaventura - ARENAT!Il1credo Neves - MDB

Quilltã-feira 31

Paraiba:Fiavlano Ribeiro - AItENArIumbérto Lucena - MDRJllnduhy Carneiro _ MDB

'JOüo Fernandes - MDB (3-12-67)Monsenbor Vieira - ARENAOsmar de Aquíno - MDB 06-10-67)petrônio Figueiredo - MDarl'eotônio Neto - AREN'A .Vltul doRêgo - AR:ENA

pel,nnmbuco:Aderbal JUl'cma" - ARENA·AldoEnmpnio - ARENA .01-9-67)Antônio Neves - MDB .Arruda Câmnra - ARENACarlos Alberto - ARENA,Cid Enmpaio - ARENAl:len\cllo Rêgo - ARENAJos()..Cnrlos Guern. - AREl'.,_.Tosé Meirll - ARENA (SEIMnmllhães Melo' - ARENA (SE)MlIvernes Lima - ARENAMourl Fernandes - ARENA,

. Oswaldo Lima Filho - MDBPaulo Maciel .... ARENAsouto Maior - ARENA

Alugoa""

Aloysio NQllÔ - MDB, Clcto Mnrques - MDB

Luiz Cavalcante - ARENA

Ce~rú:~

Alvaro Lin.~ - MDBEdlIson Melo Távora - ARENAErnesto Valente - ARENAFigueiredo Corrêa. - MDBFláviD Marcllia- ARENAFurtado Leite - AR.ENAHumberto Bezerra - ARENA,Jonns Carlos - ARENAJoslas Gomes - ARENALeão Sampaio - AREN.\ .Manuel Rodrigues -- AAENA

'"Osslnn Araripe - AF..EN.tI.ozires Pontes - MDB (13-11-67)Padre Vielm - MDB ,:Régia Barroso - ARENAVicente Augusto - ARENAVirgílio Távora. - AItENA

-Wllson.Itorlz - ARENA, .

, Rio Grande do Norte:Djnlma. Marinho - AItENA..

;votaram os Sr8. Deputados:.' Acre:Geraldo Mesquita - ARENA

.. Jorge Lavocat - ARENA

.Maria Lúcia - MOBi Nosser Almeida -' ARENA'ROmilllo Evangelista - MDB (29

dc novembro de 1967):Wanderley Dantas - ARENJI. .

Amazonas; ,

Joel Ferreira - MDDJosé Llndoso - ARENA

'Leopoldo Peres - ARENARaimundo Parente - AREN.....

'Pal'li;

Armanqo Corrêa - AR,EN AGanrlel Hermes - AItEN.I\IGUberto Azevedo - ARENAHar"ldo Velloso - ARENAHélio Gueiros - MDR-João Mene1.es - MDBJuvênclo Dias - ARENAMartins Júnior,- ARENAMontenegl'o Duarte - ARENA

.Maranhão:

Alexandre Costa - AR.ENAAlnérico de Souza. - ARENAOid Carvl1Jho - MDBEmUlo Murad": ARENAFreltllS Dlnlz - MOBHenrique de La Roque -- AREN'AU:var Sa1danha - AREN!\ .,José Bumett - MO.,Nuncs Freire - Altl!:N4"Pires Sabola. - ARENATemlstocies Teixeira - ."RE.NA

Plauf:Chagas Rodrigues - MDBEzequias Costa - ARENA ,Heitor Cavalcn.i}.,i - ARENAJoaquim Parente - ARENA 'Ml!tu'l. Brandão -;- ARENA

lulgamento de Juiz de For11., nesteIPessoal da Justiça do Trabalho da 34Esl~do, terminarão. simultãneamente>, R~h.ã() os cargcs constantes das Ta-com os dos vogais e respectivos Su- belas anexas. ~' ,plentes das demais Juntas de Conci- i 19 Os cargos de provimento emltaçfío e Julgamento sob a jurisdição comissão serão providos mediante es­da 3' Região. colha de Presidente do -Tribunal, den-

Art. 49 São criados onze (11) car- tre funcionários de seu Quadro degoa de Juiz f',ubstltuto que fllbstitul- Pessoal.l'ão oS Presidentes de Juntas de tôda § ~I OS .:largos de carreira e osU ReglrlO em seus impedimentos e fé- Isolados' de provimento efetIvo serão1'las, por designação do Presidente do providos mediante concurso de provasTribunal. e de títulos. '

Parágrafo único. Os atuais' Suplen- Art. 19 ApliCli-se ao funcionalismotes de Juiz Presidente de Juntas de da Justi~a do Trabalho da 3~ Região,Conclltaçâo e Julgamento àa 3~ Re- no que couber. o regime de tempo in­glão. já reconduzidos. serão tral1!'for- legtal e dtJlcação exclusiva, a quemados em Juizes Substitutos de Pre- se referem os arttgos 11 e 12 da Leisldente de Junta de Concíliação e Jul- número 4.345, de 26 de junho de 1964,gamento. mediante concurso de tltu- e o artigo 19, e seus parágrafos dalos. perante o Tribunal Regional do Lei n9 4.86S, de 29 de novembro deTrabalho da 3' Regllío devendo o JuÍ2 1965.PEcsldente do Tribunal abrir as Inscrl- Art. 89 E' o poder Executivo auto­çoca para o mc~mo concurso, no prazo ilzadc a ~d:ir ao Poder Judiciário ­de sessenta (60) dias, contados aa vi- Justl~a do TrabalhO _ Tribunal Re­gência desta lei. glonal do Trabalho da 3~ Região -

Art. 59 Ficam extintos. à medida o c;l:édlto especial de Cr$ 50.000.000que se va.garem os car~_s de Suplen- (cinqüenta milhões de cruzeiros) parate de JUIZ Presldentelltle Junta de tende às despesas decorrentes destaConclllação e Julgamento da S' Re- a r.. r lcio ,glno que não estiverem nas t:ondlções lei no conente exe c. .do parágrafo único do art. 49 desta Art. 99 ;,:sta ler .ent::ará em vigorleI. 'nadati de.sua publlcaçao, ~evoganda-

Art, .69 São criados, no Quadro de se as disposições em contrario.

TABELA N9 1

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Nlvelou

SImbolos

Agôsto de 1967

DEIXAl\[ DE COl\IPARECEROS SENHORES DEPUTADOS

.\mazonas:AbraMo. Sabbá - ARENA.

Pará:Armando Carneiro - ARENA •

Piaul:

Fausto Gayoso - ARENA.Ceará:

Delmlro Oliveira - ARENA.Dias Macêdo - ARENA.

Paralba.:

Renato Ribeiro - AREl'"A.Pernambuco:

Adelmal' Carvalho - MDB.Bezerra Leite - ARENA (11 de 3e­

"'l1bro de 1961) .Dias Lins - AEE!,!A (ME).Joslas Leite - ARENA.

Bahia:Edwaldo Flôres - ARENA.

Espírito Santo:Ravmundo de Andrade - ARENA.

Rio de Janeiro:Adolpho de 011velra - MDB.Amaral Peixoto - MDB, ~

Edgard de Almeida - MDB.

Guanabara:Chagas Freitas - MDB

vida pública obstarem à união enlvolta das questões que cifrem obem geral a resumem os própriosobjetivos superiores da ação prá­tico. dos Governos. .

Considerando. finalmente, oslUluncladOs propósitos de S. Ex­celentlssimo de manter no Estado,como pl'essuposto indispensávelao bom êxlto de sUa administra.­ção, amblenfe de P!JZ, de Traba­lho e de JusMça,. onde não me­drem mesqUinhos ódios ou ani­madversões pessoais ou predomi­nem, em detrImento do bem pú­pllco, interêsse privatlsta ou deIpSlliracão meramente partidária,re,olve:

1 - Sem prejuízo de seus com­promissos partldários, congregar.se no plano alto em que sItuam ossuperiores e Inalienáveis interês­ses do Maranhão. par!! apoiar esecundar o já citado apêlo de SuaExcelência o Governador Josê

Sarney, pela união de todos osmaranhenses na sustencão dasreivindicações de Sua Excelênelajunto aos ór"ãos do Govê.rno Fe­doml e relaclona10s com o desen­vCllvlme.l1to econômico e social doEstado. notadamente no tocantoti CClntinuiõ-dp do ritmo de conS'­

trução da Uslna de Bôa E,peran­~J. à conclusão do Pôrto do Itlli­qui e aos asfaltamento da rodo­via. São Lufs-Teresina;

2 - Slo:nlficar a Sua Excelên­cia. '0 Senhor Presidente da Re­pública e (lOS Mlnlst rios direta­Tll\hH~<t ln1oressa<'los aue os objeti­

vos da politica pesenvolvim~nli<lo'

do nh..1 nov~",o do Est.ado emparf.tculal' as aUe foram cnrlrlo~

sadas na. "Carta de Recife", con·tam. como "em t.estemunha o pre·Sf'ntô pronlln~l"ment". com o de­clrl'<'!o apoio de tôdas nOs fôrçaspoJífl~as dn Fgta"". e em geral,de I"<'fo o l'A'aranhão.

r>nhlnetp dn Preslçlpncia da As­spmhl"ln L~j.18tlva do Estado doVn~pnhã() em 2; ,;e n<>;113to delQJl~. - Manoe! G01nes. Presi­dente.'

~.... o aue desejava dizer.(M"ito bem.)

O SR. ~ PRESIDENTE:

EOffotada. a hora, vou Jevantar ases,ão.

o SR. PRESIDENTE:

Tem ll, palavra. o nobre Deputado.

O SR. ISRAEL NOVAl!:S:(Sem revisão do orador) - senhor

t'resldente, algumas dezenas de depu.tados representativos enviaram hojeao Dl'. Horácio Coimbra. um 'dos di­rigentes da Delegação Brastleira àConferênci& Internacional do Café. amensagem telegráfica seguinte:

"Deputados Federais todos osEslados manifestam confiançaconduta delegação nacional Con­feréncia .café pt Lembramos ses­peitosamente c~iáter deci!.ivo eco­nomia brasileira resolu(ões êsseencontro vg sObretudo questão in­dustrialização pt poder de vetodeve ser exercido soberamente plsaudações brasileiras.

Sr. Presidente, o Deputado que seincumbiu de colhêr as assinaturas pa­ra êste documento não encontrou ne­nhuma resistênci(l e muito meno.s ne­gativas. Isto faz supor que. na ver­dade esta lista consubstancia o pen­samento geral desta' Casa. (Muitobem).

O SR. A1\roRICO DE SOUZA:(Sem revisão do orador) - Senhor

Presidente, queria levar ao oonheci­mento da Casa e da ~Nação o que sevem 1=l1ssando no meu Estado com re­la~ão 0], uma atitude que acaba,~e to­'mar a A,sembléia Legislativa do Ma.­ranhão eo apoiar. independentementede partidos. a politlm admlnistralivaoue- vrm rea'izando. à frente do Go­vrl'rl,onor José sarney.

Para trnn-criclio nos Anais daCasa. encaminho à Meõa a nota ofi­eial (1". As!cmb1éia Legislativa do meuEstado.

ASSEMBLl1;IA LEGISLATIVA DOESTADO DO MARANRAO

Nota Oficial

A Assembléia Legislativa do Es­tado do Maranhão, em sessão on­tem realizada e pela unanimidade

- dos seus membros deliberou divul­Il'ar ao povo do Maranhão e aosPodêres da. RepúbllN o seguintedocumento:

Ao povo do Maranhão ê--aospodêores da República

A Assembléia Legislativa do Es­tado, pela unanimidade dos seusmembros tendo em vista as rei­vindicações apresentadas. peloExce'entl-slmo Senhor Governa·dor Jos ~amey. ao Govêrno Fe-

_ deral, na recente reunião de Re-, .clfe. e que, ~ traduzindo os mais

sentidos anseios dn povo mara­nhense, foram deferidos nos têr­mos da chamada "Carta de Re­cife'" e

_ Considerando o apê!o públi~col'eito pelo mesmo senhor Gover­nador à união de tôdas as fôrça~

vivas do Estado em tômo do aten­dimento damielas rélvlndlcsçõesatinentes tMas a imtJlantn~ão deumg infra-estrutura. que valha desUtJorte ao ansi'ldo desenvolvi­mpnt" social e ec"nAtnlc.o do Ma-xanhão; .

Considerando que às divergên­oles partidárlllS peculiares à ín­1201e do req;lme e, em princl13io,lmnrrscelldivris ao esu eoUllibrloe aut~ntícRd(), não oo<'l°ll" t~~q- \vl~, extrem-r-se li. oonto de. cano

- tldar ao Ideal de grandeza da

o SR. PRESIDENTE:

OS Srs. que aprovam queiram ficarcomo estão (Pausa).

AprovadoO projeto volta à Comissão para re-,

dlgir, em 29 turno.

O SR. ISRAEL NOVAf:S:Sr. Presidente. peço a palavra para

uma comUnicação.

PJ-3

PI-S

6-1'

6-.

pJ-lPI-2PI-2pJ-3PJ-SpJ-3pJ-3PI-5 .PI-5PI-6p;r-'lpJ-9PJ-I0PI=10

PJ-IO

pJ-1

PI-7 -

pJ-5

PI-R

N-1PJ-l'

PI-l

pJ-1

CARGOS

I Cargos isolados de proVimento efetít'o 1I . I\ Chefes de Secretaria .,.. : 1, Oficiais de Justiça. /

\ Serventes • • ,III Porteiro de Auditório 1

~ \Auxiliades de Portar!a. : "I

Tab~~(j; ,!~ 11 I

I Cargos em Comissão, IAssessôres Adminj,~trativ05 .........•..••..•.

IAssessõres Juridlcos , , \

Assessõres Lconõn:.lcd<l .. 1Chefe' do serviço Médico /

•1Redator-Chefe , , •••••

Chefes de Serviço /

Chefe de secçã-o ' 1

Cargos isolados de provimento efetivo ,tDistribuição para as JCJ de Brasilla. 1Médico .TG.qulgrafos-Revíwres • • •••••.•••••••••••••Taquigrafos •• " .. , , ..DenristJt . .. , ..Estatistlco ,••••~ ..Reda.tores .. .. .. t " • , " ..

Btbliotecárlo-Auxiliar • . , ,Arquivtsta-Auxlliar , : .Administrador do Edfflcio ..Motorista-Mecânico • •••••••••••••••••••••. ,Enfermeiro-AuxilllU •.••••••••• , •••••••••••••

I Telefonista. .. \I Auxlllares de Port.arla , ..

\

~'abela Jl,9 2 (contlnuàção 1

Secretário do Diretor ~ de Secretaria •.••••••••

\

~h

Oficiais de Gabtnete uO I11 I

1

S

112211311111119

24

2

1

1

3

1

8

8

J6

R

8

4998 Quinta-feira 3'\

lNÚl1lerosde

Cargos

r

QuÍllta-feira 31 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4999/

21

.20

Discussão única do Projeto número4.556-A, de 1902, que dispõe sóbre aprofissão de F{)tógrHo e dá outrasproVIdências; tendo pareceres: da Co.m i"5ão de Constituição e JustIça, pelaconstituclonal:dade e jurldicidade.com emend"" favorável da Comissãode Legislação Secial e com substitu­tivo, da COllJt~Eão de Finanças. DaSr. Adyllo Viana. RelDfores: Senha­res Pedro Marão. Hélcio Maghenzanie José Resegue.

DiscuEsãa única do pJ'oJeto r-úm~ro3.106- Ade 196'( que alLera o ar! .0:1do Dectetc-Iei nY 9" 698, de :I dê SE'­tembro de 1964 (Estatuto dos Milita.res); t.endo pareceres; da Comissãode Constltulção e Justiça, pela cons­titucionalidade e juridicidade; favo­rável, 'cem em~nde, da Com ~EÍlu (,8Segurança Naelonal. Relatores: Srs.AITuda Câmara e Costa ·'O:Iva1canti.Do peder Executivo. '

17Discussão I\nica do Projeto nú.nero

488-B, de 1959. que ret1Iica a rel~i,'Ílonominal a que se l'dere, o art. 29 daLei n9 1.564. de IV de março de 1952.que altera, sem aumen to de despesa.as carreiras de Marl"heirors e L'a­trão do Quadro Suplementar do MI­nistério da Fazenda: tendo parecer~s:

da Comissão de Constituição e JI1S­tlça, pela. constitucionalidade; favo­rável da Com~ssão de Serviço Públi­00; e, da Comí:;são de Segurança Na­cional, pela Incompetência do'J. Comis­são para opinar. Do poder Executivo,

18

Discussão única do Projeto d:l De.creto Legislar,.vo 'nQ 20, de 1957, !jl!edenega prov.mento a recurso do fii­bunai de Contas, a fim de ser num­tida a-l'eforma do Cabo Arnób30 Fer­nandes de Andr""de Moraes. Da Co.missão de Fiscalização Financeira e'l'om~da de Contas, Relatores: Sr.Sadi, Bogado e Humberto Luce~a.

19

14

13

12

11

" Discus!ão' Única do ~roJcto númerD222-A, de 196'/, que revoga o art .39eJú Dec;eto·lei nQ 212, de 27 de feve-

Discussão única ,da emenda do Se- l'eiro de 1967, que dISPO e sõbre medi­11atio ao Projeto nv 3.513-E, de 1966,' das de segurança smitárla do Pais;que dá neva redeçào ao ~!.em 7g-01. tendo paI eeeres: da Comissão deallnea 001 e 002, da Seçao XV, da COllst.ll.ulção e JUS(.IÇh. peja con~i­TlIl'ifa' que acompanha a Lei nO 3.:144, tllclonalidade' favorável, da Comls­de 14 de agôsto de 1957. Pill'ecer ã são de Saúdr'. Relatores: 81'S, ACCiO­emenda do Senado da COl1íis.sáo de ly l"ilho e Jaeder Albergaria.JusLIça, pela constitucjol1alíctede ejurid:cldllde; contrário da' OlJm:s~ão

de Economia e, favoravel .da Com!s·são de Finanças. Relatpres. 8en11U­res Erasmo' Pedro, Glênio Martins eosmar Dutra.

NQ7

NQ 4Dlsoussão rin;ea do Projeto núme­

ro 430-A, de 1967, que Inclui, llas 18eil­ções do ImpOsto sõbre Prcdutcs In­dusLrializados. mater,al bélico e aero­naves de USO mUltar; tendo parece­res: da Comissão de ConstituIção eJustiça. pe41 constituclonalld·ade e jIl­ridlcldade; 'favoráveis," das Comisb'Õesde E,'conomla e de F.Il!mca..~. DQ Po­der Executivo. RelatOres ·Flávlo Mal'­cilio. Susslillm Rirata e RaymulldoBogéa.

DJséu5são única do Projeto nÚ.tnero453-A, de 1967, qUe lnclUl, na c:m­petência do Min'.'Itério do Planeja­mento e Cllordenação Geral, atribul-

N9 5 çâo do extánto COllselho Nacional de. _.' ., Economia;. tendo pareceres: da Co-

DJScussuo umca do PrOJ~to nUl~el'O missão de Constituição e ,Tllstl~a. pela43~-A, de 1967, qu~ d.spoe solH.c li constitucionalidade, e, favorável, dacl'lllçáo no Mlni8Lerlo. da Educaçao. li . Comissão de Econom a. Do Pc-derCtllt.urs, de nove Pr~mlrs LJtelUtlOS Ex~cutlvo. ReIHtor~..s: SI'S, LuizNaCl?nais; tendo p~receres: ,da CC>- Atllayde e Do:n Vieira.mJS9llo de ConstJÜhçaO e JustIça, pejaconstitucionalidade: favorável, cQlnduas elllfl1das, da Comissão de Orça­mento e favoráveis, das Comissões (ie DHcussão única do Projeto númeroEdue-açào e Cultura e de Fmonças. \ 455-A~ de 1967, que dlslJõe sobre' aDo POcIer Executlvo. Relatores: Ru- isençâo de tributos incidentes na !ln­bem Nogueira, PacIre Nobre, Aderbal' portacào dos bens destJnados à COllS-Jurema e Paulo Maciel. tl'uçãó e obras relacionadas com mi-

N? 6 vldedes d~ Infra-estrutura: iendo pa­recereõ da Comissào de Constttulção

Dlscuesâo únic"a do Projeto número e Justiça, com SUbstitutivo; lavora­132-A, de 1967, que concede reajus- ve:v. dns ComISsões ,d~ Economia el,am~.nto de proventOB da aposantacIf'- de Finanças. Relatores: S?nhc,·es Ll!lzria do ex- funcionárIo índio Tamoyo Atilayde, Paulo Maciel e' Leon Peres.do Prado; tendo pl'receres: 'da "":0­missão de Consmu.ção e JusUçl.1 pelaccnstituciollal;dade; favoráveis, dasComissões de Serviço Público e de' FI­nanças. Do-Peder EXecutivo, Relato_res: Luiz Athayde, Flores Soares e

" Marcos. Kertzmann .

ticas; tendo pareceres~da ComissãoIçns. Do Poder Execut!vo. - Relato­de Constituiçao e Just!9a, .pela co:!S- res: 81'S. F!avluno R!beu'o, Ncs:;CI'tltuclonaUdade: favorável, da Comw- AlmeIda, Wilson Falcao g Martmssão de Transportes, Comunlcnçõcs e Júnior. ,Obras Públicas e, favorável, com duns .10

~ emend.'\S, da Comissão de Finanças. D!~clls~ão únlclÍ do Projeto númeroDo Poder Execut,lvo, ReldorPs: Luiz 448.A, de 1967, qlle conced~ pensãoÂthl'lyde, Romano Ma~sigi1!1I1 e Ge- especial aos doutores Onn.mbo Cor­raldo' Mesquita. réa :Nero e Esperidláo Cabinio de Car-

Valho, ex-médicos da Com:"Eão, Ron­<1on e da outras providências; tendo,pareceres: da Comissão de constltul­çáo e Justiça, pela constitucionalida­de: favorável. da Comissão 'de FI·nanças, Do Poder Execll!.ivo: Relato­res; Srs. Luiz Athayde 'e AugustoFr2nco.

Pernambuco;

João Roma.Minas Gerais:

Gilbcrto Faria.

Rio Grande do NOrteM~ysio Bezcrra.

Rio Grande do Sul:Victor Issler.

Parnnã:

Jorgc Curl.

Guanabara:Chagas Freitas.

CearÍl:

Dellnlro Oliveira.

Silo Paulo:,Paulo Abreu,

VII - O SR. PRESIDENTE:· !

Minas derais:

Hélio Garcia - ARENA.Marcial do Lago - ARENA (SE) •Mata Machado - ]\"lOB. .Murl10 Badar6 - ARENA.

São Paulo:

Athiê Couri - MDB.EdrrlUndo Monteiro - ARENAPaulo Abreu - ARENA.SautllIi Sobrinho - MDB.

Paraná:

Alberto costa - ARENA.Jorge. Oury - ARENA.Renato Celidllnio - MDB,Osmar Cunha - ARENA.

Santa Catarina:

Romano Masslgnan - ARENA.RIo Grr(.1de do Sul:

Amaral de Sousa - ARENA.Clóvis Pestana - ARENA.Paulo Brossard - MDB.LICENCIADOS OS SRS. DEPU-

TADOS:

I

5000 Quinta-feira 31 Agôsto de 1967

projeto de Lei n~ 7, de .1l1b1 rc. N.)que "Inst.J1ui II Duplicata. Fll'Clll' , •Pres1llente: Poulo MlJ.Cllrml; Vice­l?res.' ..:!lte: Bezerra Neto; Rdator:

. (jALENDARIO

Dia tl-9 - Reun1áo da Comls.sãopara llprec!ar o parecer, às 16 horas,na Sala. da Comissão de Flnanças doBenado Fed~al. "

Dia 12-9 - Ápresentação do pare­cer, pela Comissão;

Dia 13-9 - publlcaçfu> do parecer i eDia 19-9 - Discussão do projeto,

em Sessão Conjúnla, às 21,30 horas;

Saúde": tendo pareceres: de ComIs­são de conslJtulçllo e Justlça pelacOllttltucionalldade e juridicidarle:;favorável, da Comissão de Saúde. !~e­Jatores. Srs. Chagas ROdrJ~ue$ eAllapol1no de Faria. Do Senado Fe­deruJ.

m!~são de Const.itulção e Justiça p~ mil Amlden; Relator: Deputado:,nconst!tucionlllldade, pio Carvalho.

AVISOS CALENDARIOPI\RA RECEBIMENTO DJ!l .EMEN- D~ 31 - Dú;cus."'~o do projeto,

• DAS ' seSSllO conjunt.a.

Na Coml$~âo'Espec.al

PROJETO N9 3.771, DE 1966DJ.cussão pl'évJa. do ProJelo núme-

ro la-A, de 1967, que dispensa !la Illstltul o Código Civil. Do Sr. Nel-exlgêncla de revalidação de diploma ll\ln Carneiro t3~ Dia I •

o brasileiro nato diplomado por Unl- COMISS6ES PERMA.NENTES,l'ersldnàe estrangeira. e dá. outras pro- REUNIOESvld~nclas: tendo parccer: da Comis-são de Constituição e Justiça pela 111- 'Redação: 16:00constltuclooolldade. Relator: Se·nhar I COMISSõES MISTASMala Machado, , 1

28Projeto de Lei n9 5, de 1967 (CN),

DJscussáo prévia do Projeto nwncro que "Regulamenta o Artigo 178 da.1.173-A, de 1965, que crla o Fundo \Constltulção do Brasil, que dispõe só­da. Indtlstrlll Aeronáutica e dá outrllS bre os ex-Combatentes da 24 Guerrap'0vldências: tendo parecer da Co- Mundial." E'residente: Depullld" Ja·

Ali.

em

COMISSAO ESPECIALPara elaborar Legislaçã(l Especlfic.a

sóbre Televlslio (nclulndo-se, tam­bém, Rádio e Jornal).

Horário: 15 horllSRecinto: Sala "B". das Comlssóes

E.>pecÚ\is .Assunto: ReunIão Ordlnúrla

:l ,Da Bacia M S(Jo Francuu:..

.Horário: 10,00 hora~

Recinto: Sala. "B" das ComissõesEspeciais

A.'<Slmto: R~Ul1lão Ordinária1ll .Para npreclar .o Projet~ n9 3.2(14,

de 196&, que "Estabelece o Códigode Obrigações".

Horário: 11>, horasRecinto: Sala. "A" das Comlssóes

E.~peclaJs

Assunto: Reunião Ordinária.VIII - Levanta-se a Sessão à8

19.0~

Quinta-feira 3, DIÂRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agõsto de 1967 5001

li! elson Oarnelro

Nev Ferreira

Aldo Fagundes

"CaMiso la Rocha

Cid Carvalno

MDB

F'ranco Montoro

Mariano Becl!:

"Paulo BrOSG«rd

II-'UUIO Campos

Paula Mllcarml

ILenolr VargllSMo l:ellegr,o ou.artefl,al:nundo lf.lwfl,ubem "Iugueira'I Tabosa de Almeida'lukishlgue Tnmul'll.Jose MIlIra ' ,

1\4 D B1 1J1e'O Marql1Ps

IHenflqu~ Helil:inMata-MachadoPeclroso Horta ,

- i ,

SUPLENTES '

Dolo . 'le1ra

l!:Waldo Pinto

f

iPedro FarIa ' ,

\1elnaldo SllJll'Anna

Renato celldtlnlo

João Berculi"'lO

José-Marta Magalhlies

.MauricIo Goulart

paulo Macarln1

AIDB

Olllll Menezes

lI.orahilo SabbáAjperto Hoffmann'lareJos, AlvesCunha BuenoUlas MacedoIsmel PinheIro FilhoJos...·Carlos GuerraLul, VIana !>letoMondl slJvestreVago

M DEI

, -I Padre Vlelrs.'Rubem Medina

ISantilll SobrinhoTancredo Neves

SUPLENTES'

celestino Filho ,"Cl1agas RodrIguesErasmo pedroPetrônlo FigueiredoWílson Martins

, ARENA'Adtemar GhlslAmaral de SousaAntônio fel1c\an~DayJ AlmeidaOnal Mendes 'Ernam SatlroFlavlll.uo Rlb~iroFlavIO MarcllioGrlmaldJ RibeiroJoaquim 'Ramo~Jose-Carlus Gu~rra.

.J use LindusoManoel favelraNlcolau rumaNogueira, de Ret.endeNorberto SchmldtOsm RéglsPedro Vidlgal '

Pires SabóiaVital do Rl'goWalter Pa.~sos

rtEl'lNlõES

Turma A' - Quartas-f€l1'Íls t& 10 horas.Turmu B - QUln',as-fell'as as ll' horas.Reumões PI~naflas: QUartll~'lplrU& as 15 horas e 30' mhlutu••,Loc>\l; 'Anexo (J - Salll 18Secretllrlo: Pauio Rocha - Ramal' 626. ~ I

Amaral NetoCid Carvalho·­José RichaMário Piva.

AluIzio Alves,Geuéilo Lins

Jorge LavocatJosé Marãc. FilhoMauricio ne AndradeSelllsmundo AndradeSussumu alrataZacarlas seleme

VaaoVago

COMISSÃO DE ECONOMIAPresldent:1: Oulrl, Machado - MUB

'l'!'fVLARES'I1:!RMA ., Ari roRM'A "eu

Vice-PresIdente: Paulo Maciel - MDYBlc,e-presid~nte~ GI!lIÚO MartinsI\RENA.

'ARENA'

Iu-eraldo PreíreJosé SalyLUiz AthaydeMurllo BadaróRaimundo Dln!zVicente Augusto

ARENAAluizIo BezerraAntônio OenoBatista MIrandaBento GoncalvgsBra, NogueiraCardoso' de AlmeidaE:llas CarmoFerra2 Egl'eJaI'1tlres SOl1.resHermes MacedoHumberto ,BezerraJoão Paul1noJonas CarlosJOSé-Carlos LeprellostJusias GomesMartins Júnior'Mendes de MoraesOsmal DutraRaymundo de' AndradeRaymundo Padllha 'Romano Masslgnan

Blar

Fiávlo MarclllÇlLeon PeresLuiz •il'-TClaRafael Magalhlles

MOVIMEN'IU UEMOCRAnCOBRASILEIRO

LlderMário Covas

ViCE-LíDERESJoão HercuJinoA1on'su CelSUliumbert~ Lu~ena

PilUlo MacarímEwaJdo PmtoMarll> PIVU .Cll~as liudnguesOswaldu Lima FilhoMatheus SchmldtúUlro ,SI'umNeJSulJ '::aro",roJOllO Meneze,Bemardu, CabralGO:lzalla aa \3~m"Flgu~lreo( COJ'l'e1a'CIO Cal'valhcAdoilo de 01lvelradose Carlos TeixeiraDias MenezesWl1son MartinSUlysses GulmaráesAlceu de CarvaJllo

MDB~aclefo CampaneliaEwaldo Pinto

Humberto Lucená.

Lurtz Sablá

Pa.ulo M!,ca.rinl

Prestes de BarrosSadl Bogado

.MESA

:M O B

IJosé GadelhaN adyr RossettiRuy Llno

SUPLENTES

!'.Yl1att. Celldonlo ~ MDS,

TITULARES- TURMA "B"-I VI c e-Pr es I den'te: Paulo

ARENA '-bRE:NA

Arnaldo Garcez• Cid Rocha

Edgard Martins Eereira.Edvaldo FlôresFerraz EgreJa.Heráclio RêgoPereira Lúcio

COMISSÃO D'E AQRICULTURA E POUTI'<:;AI RURALPreSidente:

'I'URMA "A"Vice-Presidente: Dias Menezes

MDB

_ , JPresidente - Baptista Ramos1.9 Vice-PreSidente - Juse Bun!fàc!o2.9 Vice-PreSidente - GetUlio Moura1.9 Secretario - HenriQUe de La Roque2.9 Secretano - Milton ReIS .3.9 Secretàl'lo -' ArulOo Carvalho4.V-Secretano - Ary AJcantara1.9 Suplente - Lacófte VltaJe2' Suplente - Mlnun.' 141~ltlllOto3,9 Suplente - Dlrcp.u Cardoso

, 4.9 Suplente - Floriano RU~ln

LrnE~ DA MAlORlA~

Ernam t;atI!'O

LIDEli DA 'MINORIAM1Irlo Covas

ALlANÇA RENO\'ADURANACIONAL

L-lderBrnanl Satiro

VICE-LrnERE~,GemIdo FreireRuy SantosÚltuno 'de' Carvalllo.(,'SwI11do 'l.aneJluTaousa a~ IUmelClaGeraldo GUede,N(I~W 1, n de Rezende'América de SouzaDaniel Faraco

Antõnio UenoBl'~Z NogueIraCardoE'O de AlmeidaFernando MagalhãesJoão PaullnoLulz de PaulaNunes FreireVasco Amaro

José Mandell, Paulo Campos

. ÇOMj~~õ~S' PERMANENTES, DE INt.,\!.I!'~RITOESPECIAl~. MISTAS E ExrrERNAS

OIRETOR: Jose DE ~ARVALr;,lO FRANça

Local: Ancxo 11 - Telefones: 2-5851 !' 5-8233 -:' Ramal GOL e 619- PAX 46

Comissõés Permanentes)HEFE: GEN\' XAVIER MaRQUES

Local: Anexo 11 - Ramal: 603 - PAX 49

ARENA- Armlndo Mastrocolla

Arnaldo CerdeiraAureliano Chaves.Batlsta~ MirandaBene~to Ferreira·Broca. Filho \ ,Flávio MarcilloLuiz BragaMo.nuel Roclr]gúesM'lUrJcio AndradeMl\t.oll BrandãoPaulo AbreuRosendo de SousaSlnvaJ BoaventuraSoma So.ntos

Quintas-feiras, às 10hCJrlls. 'I.oca]: Ancxo 11 - Sala 1'.9 12. ,Secretária: MarIa José LEoJDns. Ramal: 621.---

Acclo!y FilhOArruda CâmaraFrllllce!ino Pereira

ARENA

IAurino VaiolSGera1do GuedesEurico Ribeiro

Rl!;UNtOES

Turm« A-' Quartas-felral. às 10 horas.Turma "B" - QuinUs-!eJrns. às 10 horas.Local: Anexo fi - Sala :4.Sec}etário "':'" Ramais ,632 - 633 - G,35.

•5002 Quinta-feita 31 OlARia DO COM~RESSO NACiONAL (Seção I) Agôsto de 1967

~OMISSAQ DE EDUCAÇAO E CULTURA

COMISSÃO DE FINANÇASPresidente' Pereira Lopes A.&l!iNA

rITULARES

E'resldente: Eltaca Ramos - ARENA

Vlce-~reSldente: cardoso de Menezes - iUtENA

VIce-PresIdente: Padre NnlH'e Mua

REUNIOES

Quartas-feiras, ~ 10 noras e 30 minutos

Local: Anexe 11 - Bala 10.

Secretária: Aidrta Clélla Orrl1:o - Rama 639.

Menezes I

M.D,B.

IJosé GadelhaMârlo GurgeJPl\uJo Macarlnl

LU1'tZ Sablápedro MaraoSadl Bogado

Luna FreireMinuro MlyamotoNosse) AlmeIdaParente f'rO!II­Passos PortoPaulo f'rptreWilsol1 qraga

M. D. B,

REUNIõES

SUPLENTESARI1NA

Elam íIton PradoJanart Nunes .La uro LeilãoMendes de MoraesMontenegro Duart&Raimundo de AndradeSouto MaiorYuklsnlgue tam!lra '

TITULARES--"

SUPLENTES,Armlndo Mastrocolla

Braga aamosCardoso !,de Menezes

Daso Coimbra&lIas Carmo

Geraldo MesqUIta.

Justlno PereiraLuns FreireNey MaranllAo

Sussumu Wra.ta

l'our1n.bo DantasWanderlllJ Dantas

WUlnat GuimarãesWilson Braga .

LJ4 D B,- Chagas Freitas

David LererEdgard de Almeida.

Ewaldo PintoFranco MontoroPaUlo Macarlnlsadl Bogado

Beunl6e.s: Qua;rtas • QuIntas·f.elras As 11 Jioru

Looal: AnUO D - lala 'f.secretAriOI JlJieIltil Eduar.dQ SampaIQ - Ramal 631. ]

Djllllua FalcíjoHumberto LucenaLeo Neves

Evaldo PintoFernando GamaGastone RIghIGonzaga da Gama

Arlmdo KunzlerCalludll SllmpaloCarlos AJber'tl''Helt(}l l'lIvlIl('anll8umber!., l:leZel'l'll .J(Js~ !!:sl!'"esJ OSIas Leite

AluiziO BezerraArruda CãmarllAtias Ca!.anh"deBente GonClllvesCardosc de MenezesEzequlas Costa

'Geraldo FreireVago

ll:dll Ferraz

u-Uberto Fa.rla

Elarry Normato!l.

48rae1 NovaesLacorte VItal.

MIIgalb.lies Melo

Monsenho) Vieira

Nonato MarquesRaimundo 'ParenteRegls Barroso

Rezende Montelr.Tem!stoclell TeIXeira

Quartllli-felras és 1~ boras.

LiJcal: Anexo fi - SaJa 16,

Secretárla: StelIa Prata da Silva LopeS - Ramal 647. 1

COMiSSAO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E TOMADADE CONTAS '

COMISSAO DE LEGISLAÇÃO SOCIAL.Pres1den.le: Francisco Amaral - ~B

Vlce-PTesldenle: Berm~s Macedo - A.RJ!:NAvice-Presidente: Joào Alves ARENA

ARENA

PreSIdente, GabrleJ Hermes - ARE:NA

r;TULARES.

TUR:VIA "A" I TURMA 'oB"Vlce-Prc~jcJente LlJeodulo de Albu- VlCC-PreSJaenle: JoãO

querque - ARENA. . MDB,

, .A IlJí:N A

Adyllo 'Ç'la.naFlorlceno Pal%ãoGastone Righi

Júl1a StelnbruckLIgIa·ooutel de Andrade 1.ReInaldo Sane'Am:Ia

,h643.]

Victor Iss!U JTaneredo Neves

Ewaldo Pinto

Glê1ÚO Martms

José-Maria Rlbelr~Jpauto Macar1n1 '

Alta1r Lima '

Rubem Medina

!IDS

IAdalberto Camárgo ~AcfheD'!ar Filho

SUPLENTESAdlirbnJ J urelllllJ;kZel'lll d., Melo';lLIlOS AlbenoJ U;ilat\ UOlI.le~

,dllUOeJ de Almeida.••ll11U.,J Rodngueá,,,eaeuo. NeLI;..lollsenllOl VIeira.\Iloan ~'el'Ullnde".~osst!r AlmelOl>

1.~ecY Novu,," - ,ussmn Aranpet'aulo Ferra,...aUIO Freire

MUS, 1l1l.IducCI Fllllo

j.l!,W8JdO PlDwMala Macuaool'ludu RosselU

INISlU ÇarouePadre Oodl1lDo<'uulo Macar1ll1

TURMA "S"

Sampaio -I Vice-Presidente: FerDalldo Gama -. ~B, - '

ARENA

Augusto FrancoGeraldo Mesquitaítalo F'lttlpaldlLeopoldo PeresManso Cabral

I ~:~~:;s ~:;:FrellNorl><'rto 8chmldtOscar CardosoRockfeUer Lima

M D B ,AntOnio Magalhãe. .

~Oom Vieira

J oel FerreiraMatlleus scllmldt

Vice-Presidente: OldARENA.

A:nacleto Campane1laAn!ànlo Neves

Arlo Theodoro I

Athll! Coury

José-Maria Magalhlies

TUR34A "A"

,\~J SUPLENT~SARENA .-

Adhemar GhlslArmando carneiroBraz NogueiraEzequtas CostaFurtado LeiteHugo AgullUJoaquim RamoaJorge LavooatJosé EstevesJosé ResegueLuiz de PaulaLYrlo BertollIMilton BrandãoMoacir SUvestrepauto MacielPltnlo SalgadoRUY Santos50uto Maior"O'ltlmo de carvalnoVasco FIlho

VagoTUrma A - Quartas-feiras, ls 10 horas,Turma B - QUIntas-feiras, As 10 horas.LiJcal: Meso n - Sala 1'1.5ecretárlo: AntOnio Dlali Rlbe1rQ - Rama

AlbIno ZemAlia tlaaraArna..C1o N.oguelraAurelllllll; CUllvellBriLo Ve1DoOaso COll1lbraDayl AlmeidaLaurollrUl!Oceanu CarlelalPllmu salgaduTeodorlco l;IezerraWanderley Dantas

'rlTULAREIS

Altair Limafellclallu ~'IguelredoGunzugu dll GamaJoao l:1orge5Mareio Morelrll AlvesMarHl LúcIa

Alves de Maoedllplóres SoaresLeon PeresMarcos KertzmaonOsma) Outra,Ralmundu BugeaDousa santosWelma) rOrresWlJm~ Gulmarâes

Quil1ta~feira 31 DlARIO DO COl'\GRESSO NAClONAL (Seção 1)_ Agôsto de 196'7 5003===s

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

COMISSÃO DE ORÇAMENTO

Amarllnte'

Bernardo .Cabra.1

Ewalao. Pinto

HenrIque He::1l)\D

Leo Neves

Levy ravares

Maurlclo GouJart

Padre Nobre

PaUlo Macar\n1

Pedro Marlio

Santllll Sobrinho

l'UH.M.A ·s~

Azevedo VIce-Presidente: CbIl.Ve.&-"- MDB . --_

ARENAaonemlU GhlSlDameJ ~'araw

l"eu «(}Se.FiS vum" «ltlelroGnm<lldl ~Ibelro

Jose _(JarlOs lJeprevostLlsboa MacnaooMonteirO ae UastroPearo GonolO1TeOt(\rúo Neto

11 D B

IBlvar 01lrlthoManano BeckPedro FariaISimão da Cunha

SUPLENTESMIJS·

MDB

rURMA "O"VIce-Presidente; Janary Nunes ARE!" A

SUPLI.':NT":SARENA

Antõnlo UenoAry Valadáo'

Ernestu ValenteHeltOl CavalcantiJorge LavocaLLauro LeiláoManso -CabralOsm RégisRlltnmnao Dmlz

1'a OUSa de Alm~lda

Vingt RosadoYukwh'gu<, 1 amura

MDBDIrceu CardOSOFloriceno Paix!iOJoe' FerreIra

.MaurlcJO GOUlartRuv Lino

REUNIOt:STurma "A" Quin!as-teil'~$ à:. 11 noras.Turma "B" ..:. Quartas-teiras, ás 10 l1oras.Turma "C" - QUIIltas-feiras. as 10 hOI'as ..Reuniões Plenllrios: Quartlls-·{Oras. às 11 boras.Local Anexo II - Sala :I _Secretário: Olroerindo Ruy Caporal - Ramai 664.

AlOYSIO NonOAntõnio Bresol!!'Figueiredo CorreiaGastáco pedreiraJosé Freire

Moitrl FernanaesVago'

COMISSAO DE REDAÇAO·Presldente: M~oeiros Neto - Al{ENA

Vice-Pr€'slden~e: FIgueIredo Corrêa - MDB

TITULA.llES SUPLENTES

ARENA,

COMISSÃO 'DE RELAÇÕES EXTERIORES.Presidente: Uaymundo PadlJha - AR!!:' IA

'lTfULARES

REUNlôESTurma A Quartas-!élrlls, "s '10 horas.Turma B Quintas-feiras, ls 10 horas.Local: l\nexo II - Sala 1Secretãrio: José Mário Bimbato - Ramal 678.

FlavIo' MarCl!loJorge <.:uryJosé ~esegue

Lapa (JoelhoManoel l'avelrAOsro ~egls

Pmhelro VnagaaPires Sal)OlaV-:!go

Britto VelhoCardoso Cle AlmeU1aCunna BuenoGeralao GuedesHéllo GarCl.aHerme6 MacedoL5rae.l- NovaesJesse 1"relrEfoll.o CalmonJosaphat AzevedoLauro l.lru~

Leào l:lampaloLeopolClo EJeresM,àrlc LllmbOrlndeguyMauriCIo AndradeMurUc BadarO ,Nunoo L.ell,SaJdanna DerZiSousa SantosVirglllo Távora

Vago

Adolpbo Oliveiraliermano AlVes'Lvette VargasPaClre OodlnhoRenato Arcber

TURMA "A"",ice-Presidente: GlIberto

-' ARENA

TITULARESARENA

. Aderblil Jurema ­Antônio Felicial10 'Armando CarneIroCarllelro de LOyola:EliaS CarmoMala NetoManoel de AlmeidaMário râmbOrlndeguy

OS&lan- ArarlpeRaphael MagalhàesRuy Santos

ARENA

IBrlto VelhoVnar MenoesE,Ia.< Carmo

1\1 D B

Zaire Nunes ,l!;waJOO PlntoI paUlc. Macarlnl

REUNhH,SQUIntas-feiras às tõ boras.U>cal:, Anexo [] - Sala ló.Secretário: Newton Chuairi - Ramal 672.

,I

Passos

ARENA

SUI'LENTES 'ARENA

AbralJ,ão Sa~báAlbertu Cos taAlber\;(, HoffmannnAlbino ZemAluísio AlvesAurmo ValolsBezerra de MeloEmllío Gomes 'Plorlano RubmOceano CarJelll1Oscar OardosoPãulo Blnr

- MOB .

SUPLENTESARENA

Arnaldo PrietoCid SampaioEzequias CostaFlaviano RIbeiro[srael Pmhelro Filho _JOSé ResegueLenolr VargnsMendesLde Moraes

, Milton }BrandãoMl noro MiyamotoPires SálviaTp~"""'": Bezerra-

MOBAlceu de OarvalhoChagas RodriguesJOSé ColagrossiPndre VieiraRégia PachecoZalre Nunes

Vingi RasadoClcero DantasEmílio MuradJ oilo Cs lmoÍl/'/oF:uelra de RezendeOrtlz Monteiro-último de Carvalho

MDB

I Prestes de. BarrOllDirceu Cardoso1'haJes Ramalho

SUPLENTESARENA

JaJes MachadOJanary NunesLUis de PaulaMário AbreuNosser AlmeidaOceano CarlelalOsmar- DUI.raOswaldo Zaneilo

MDl:l

IBélia Navarro

Márcio ~areira ,AlvesPaUlo Macarlnl -

Edlison Melo rávora - ARENA

TITULARES

TURMA "B"An-I Vice.Presidente: oelSoMDR

ARENA

MOB

Presidente:

PresIdente: Gullhermlno de Ollvelra - ARENA

mRMA "A"

ITlce-P,'esldente: Souto Maior

. MDltAdolto de OliveiraCelestino FilhoJoão Menezes~-

Matheus 8chmidtPaulo' Macarinj

VagO

TURMA "s"llce-Preslliente: Janduhy Carneiro

TITULAUESARENA

MOBEclgard PereiraJosé Maria RibeiroOswaldo Llma FilhoRena"to' AzeredoVictor IsslerWaldir Simões

Alvaro LinsAmaral FUrlanAmaral PeixotoJairo BrumEraldo Lemos

TURMA "A"Vice-Presidente: Ra)'mundo de

drade -' ARENA.

Affonso CelSoAquiles DinizEwaldo PintoGastão Pedreira

DavId LererHéllo GueirosFreitas Oini...

Alexandre Costa~·Aureliano Chaves

Euclldes rrichesFloriano RubinGarcia NetoHénio Romagno!llIsrael NovaisIsrael Ptnheiro Filho

REUNlóESTurma A - Quartas-feims, !IS -lO horas e 30 minutos.'l'urma B - Ql!intas-félras às 10 horas e 30 minutos. .-Local - Anexo 11 -Sala 5.

Secretária:- Zilda Neves de Carvalho - RamaiJl 660 e 658.

TITULARESARENA

Alexandre CostaBento GonçalvesClóvis PestanaGarcia NetoJoaqUlm ParenteMachado RollembergManuel /'lovaes

Oswaldo ZanelloVlrgilIo TávuraVital do Régo

Aécio Cunha .Armando Corrêa:Dnar Mendes

EnllVa.1 UaladoEucll1es l'ric nesFurtado LI leJoaquim RamosJ essé Frel re-

-Lyrlo BertolllMllvemes LImaSal!lanha DerziWilson Falcáo

AHplO CarvalhoButista MirandaBenedita Ferreiralvar SaldanhnRacl.id Mamede

Odulfo OomlnguesWalter PaSSOs

'.. 5004· Qulnfa-feira 31 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção J), Agôsto (le 1967

Aldo FagundesAnupouno oe Faria.J3aJ(JACCl to'UlJu;MLJgu(O ae AJmell1a.RcglS Pucneco

:Arwlndo MastrocolJaAl'Y vuJaoaoAOS!.l ~gesuu ae MendonçaDelmlTU U1IVelra ~:l;i'IlUiiUl Uayuso)aeúer AlbergarIaJoaqUim L:oraelroJ ustmo Pereira.JuvenclO UlasLea" dShl palaMurcJJlo LlIua.Ml),~uel VOULOl'lnzu MIguel

Adalberto camargGDorival de AbreuJoão LIra F11hoJosé ColagrosslMário Gurgel"Raul Brunlnl

Alceu de C'a.rva.lhO~'AntODlo &nlbeW.!Jemarco Cabral ,Séllo NavarroiJollo Heroul1no1-j cy Ferreira.

Agostinho ROClrIguesAlmeida BarbOsaAmaral ae souzaClovIs StenzelEclmUnl10 MonteiroUUllllJton PradoHaneouÚD DantasHéllo UarelaSenlo RomagnoillJosé PenedoLuiz cavll.1can~';l'ourlllbo Dantas

Adelmar Carvalho'Adhemar FIlhoÕl1agas FreItasJl:déslo NunesMauricio GoulartNlsla Carone

TITUL.\RESBezerra de Mello

ll:zcQUlllS Costa..Hugo agtUarJonas CarlosJose L1ndosoMário AbreuNccy NovacsOEéas CardOSOPaulo FerrazVieira da SlJvaVOgO

Vogo

COM:OSÁO DE 5AODEPresidente: Breno da Bllvelra - MDBVl~e·Presldentel Mário Mala - MDB

Vice-Presidente: C1odonldo Costa - ARENAT1TULA.ltES SUPLENTES ~

ARENA

IAI'mando CorreaBrito Velhu .

I Daso COlmara, EdU l"erra2I 1var SaJa!lnl1a

Jaao AJVe",! Jose Reseg ue

Joslas Leite

I t:~~geC~:l;ale) Marcos Kertznlann

Mmoro Mlyamoto 'Oceano Carlelal

VagoM D '"

1

Atllle CouroChave.l AmarantldCelso PassosWwalao Pinto

'Janauh.v Carneiro ,ILigia Doulel de Andracl.Paulo Maoorln1 '

'REUN10ESQuarta·felras, àS ~O horas.Loca,' Anexo ;] - Bala 10.EecmllirllJ.: Neusa Machado Raymunda - Ramaf1l82.·,

COMISSÃO DE SEGURANÇA NACIONAl.;Presidente: Brocs Filho - ARE:NA

't"lce-Presld~nte: FlorIano aulJ!n - ARENAVlce-Presldenttl: Oaruso da Rocha - MOl:S •

TITULARES SUPLENTES'ARENA

AUplo CarvalhfAlves Macel10Arnaldu PrletoBento Uon~alve"CarvaUlo SObrinhaEuclla~ti l'rlcllesFIa vll10u H.lOflro·Gilberto Azeveaodarolao VelOsQLynu Bertol\l()3mlll Cunha.PaUlo iJlBI

. SOu~a BantosVlngt Rosado

lI'D BLJorlvnJ ae AbreuHermallo AlVes1vette Varga;;'Júlla I::lt.elllbruck!'llUIO Macarln1l"cdrOllO Rorta.1'tnui Brunln1

JtEUNJOESQual'tas-telras. , liMas • 30 minutos.\"tJcaJ' Anexo n - 6tl1q 1'..ccc~elál'lo: Georges do Rego Cavalcanti Silva - Ramal 088;~

COMISSAO DE SERVIÇO POBLICO.Presidente: Mendes de Moraes - ARENAVlce-Prl'sldente: JamIl Amlà,..n - AiDBVice-Presidente: Milton Brandão - AR,ENA

ARENA-SUPLENTES

Al'1l1ando CorrêaArnll.1do GarcezBraga RamosDoso Counbra.I!luncu Ribeiro.Ferra? €grejaFeu RosaFJ(jl'e~ SuaresJOse Marao FilhoJose PenedoLOpo Cm!lhooscar Cardoso

R,aimundo ParenteTourinho Dantas

1.1 D BAdyllo ViannaAmaral PeixotoDJãlma FnlclloErasmo PedroEwaldo PintoFrancisco AmaralPaulo Macarinl

ltEUNJOESQUIll'tas.felras, M 10 horls.

Local: Anexo n - Sala B.Secretaria: Mw.fa. da. Glór~a Peres 'iQl:eJly - Rumnl~ 693 e 694.

POMIS5~O DE TRANSPORTES, COMllNICAÇõES,, . E OBRAS POBLlCAS . ,-- •

, ,PresideJJ~: Oelso .Amaral - ARENA 'r' Vice-Presidente: Vasco FIlho - ARI!:NA:

Vice-Presidente: Levy Tavares - MDB "nTUL4RES - SUPLENTES J

. .ARENA .Alberto Gosta ' au,gandre CostaArnaldo "rieto Allplo CarvalhoEm1llo Gomes Clóvis PestanaGilberto dc Almeida Odulfo DomlnguesHaroldo Veloso Heitor DIIISJales Machado Hélio Garcia.Luis Braga Maia NetoNlcolau Tuma ParC1lte Frota.Nunes Leal Rachid Me.medeRomano Ml\SSlgnan Raymundo de AndradeRezendo de Sousa. I Régls BarrosoSlnval Boaventura. 1 Rezende Monteiro

VeIga Brito .Wanderley Dantas

MDSAllapol1no de FariaFreltl1S DlnlzJairo Brum

Jose MandellJPaulo MacarlnlWaldyr SimõesWlIson Martins

BEUNlOr:SQUflrlas-Jelras, à.~ 10 hores.1.DCIW: Anexu LI -, Sala j a.SecretArio: AnnJta. Cruz Lopes de Siqueira. - Ramal OgS.

~OMISSõES DE iNQUÉRITO-- CHEFEl ~OLANDA l'.IENDES

Secretaria: Anexo n - Ramais 609 e 610 - Direto: t-S300

'Comissão P~rlamentar de Inquérito para verificar os fatos. relacionados com a especulação no mercado financeiro, de­

corrente da recente alteração das' Taxas Cambiais.

REBOLUQAC' N9 7, DE 1907

Pt'azo: Até 2-7·6~

ARENA - Elias Carmo - Pt~sjdente

MDB - José Maria MaZIlohl'tes - RelatorARENA' - Raimundo Andrade Relatol-SubstltutoARENA - Daniel Farao.'ARENA - Eml11) GomesARENA - PaUlo MacIPJARENA - Flavlantl RibeiroARENA - Lun'> Frelr~ .:MDB - PaUlo MnrarlnlMOB - Ney FerreiraMIJB - Fernando Gama

SUJ'LENn:SARENA - Arlindo KunerMDB - Era..qm'J Pedro

Comissão Parlamentar ae Inquérito para eS1·udar a convenIên­cia ou não de um plano de Iimitaç'ão da natalidade emnosso Pais.

REBULOÇAO ,N9 17. DE 1967

. Prazo: Até 4·12-67 - ImPl'orl'ogáve!ARENA

Tourlnllo Dantas - Presidente.AlbIno Zehl .... Vlce·PrcsJll~nte_

MDB

J06é FreirE - Relator.David L.erel' - Relator-Substlluto.

"'RENA

PtII1lo Fl'Clre.Bezerra de Mello.Bened j to Ferreira.Leão SampalO.Nunes Freire.

MDB

José Maria Magalhães.lIermano Alves.

'Quinta-feira 31L22 Z±

ARENA.Nazlr Miguel.

MDB, Levy Tavare.~

DlÁRIO,DO CONGRESSO NACIONAL (Seção h Agôsto de 1967 SP,05-' J!l'1Ji&!G. , t

. Wl'LENTE$ 1-) COMTSSÃO DE VALORIZ./l,ÇÃO ECONôMICADA-FROf',lTEIRA ~UDOESTE

presidente: FlOres Soares (ARENA}.Vlce·Presldente: Aldo l"ll.Itml1es (M.D.B.),

AREKA

1tEUNIOES

Quintas-feiras, às 1~ hor'as e 30 minutos.Locai: Anexo fi - Sala S-B - Ramais 607 e'66S. '

tQMJSSOES ~SP,E.cIAIS, MISTAS'}~ EXTERHJlSCHEFE: .TOS!!: 1\!AlUA VALDETARO VIANNA ';'

Local: Anui! n - Sala 8 - Ramais: 603 e 60i" ,

1) COMISSÃO DA BACIA DO SÃO_ FRANCISCQpresidente: MUveme.s IJma l4ltENA}."ill~.-Presldente: Edgard Pereira (M.D.B.).

ARENA

luiiENTES--Adhemar OhIsl

Antomo Ueno, Arlmdo K.unsler

Carneiro LayolaGarcIa ~eto

Geneslo LJns_Jorge OUryNClrbetto SchmiGt;

'Romano Masslgnan

M. D. B. -.

earuso 'da RochaJose RichaLigia Doutel de Andrade

J Uniria Machado

REllNlÕES

Terçasclcll'as. àS 14 horas e ao mtnutos.

Local:Auexo n - Sula 8·B - RlImÍlis 607 e 60S.

5.) _COMISSÃO ESPEélAL PARA ELABORAR PROJETO DELEI REFORMULANDO A ESTRUTURA DO BANCO NACIO­NAL DE HABITAÇÃO '

.... \

Pl'esldentc: A~aral PeiXcoto lMDBl.Vice-Presidente: Jocl 811\,í'lr:" (MDEi)'Relator: Mllchado 'Rollemberg (ARENA).

ARENA

T1TULAaESAmaral de Souza.E:m1Ilo oumesHenlo RomllgnuJlLauro LeltauLenotr VargasLyrlo BerwlliOsmar DutraWelmar Tõrres

Antônio Anlbe1l1.AntõOlO BresollnDoln Vlelr9

SUPLENTES

Francelino PereiraHerácllo Ri!goJosé Oarlos Guerra.Manoel de Almeida'MaurícIo de AndrlldeOséas Cardoso

. Passos POrtoSeglsmundo Andrade

, Odul~o Domlngues1<1. D. B.-

IAntOnio Maga1l1flesJoão Borges 'JolíO. LIra Fllho

, Renato Azeredo

TITULARES

Arruda CàmaraBento GonçalvesCarlos Alberto 'Héllo GarcIa.Joslas LeIteMedeiros NettoOscar OardosoPaulo Freire

, AlOYSIO NOIlOAClulles Dini20Eraldo Lemos

Pl'esldente: Tancredo Nev~s (MDBI.Vice-Presidente: Ralmunco Brito tARÊNAl.Relator-Geral: Tnbosa dl1 A1mêlCla (ARENA).

ARENA

6) COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO NO­'-MERO 3.264-65, QUE "ESTABELECE O CóDIGO DE

OBRIGAÇõES"

SUPLENTES

SUPLENTES

SUPLENTES

de Menezes

Weimar I'õrre: -

D. B.

1 Cid c:rvalho

-'--

AElENA

Al'Oaldo PrlettoM. D. b.

!.l, D. )1,

\. D!rceu ClLl'doso

.\

'M.

7) COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO NO­MERO 3.771, de 1965, QUE 'lINSTITUI-O-CODlaO CIVIL'!

Presidente: Ulysses GUlmarlies (MDB) ,VIce-Presidente: O~ Regl$ (,AREN....

Relator:Geral: José Meira (ARENÀ).

TITULARES

'l'ITULAUE~

Aderbal Jurema.Israel' N~ovaes

Franco Montoro

TITULARESManso CabralLapa CoelhoEzequlas CostaMagalhães MelloMontenegro- DuarteAdhemar Ghls!José Saly ,Cardoso Alves

Paulo 13rossardBernardo cabralPadre AntOnIo VieiraNelson CarnP,ú D

Arruda CâmaraJocsé Lindoso'Antonio FellclllnoGustavo capauemsAccloIy FUhoPires SabóiaVicente AugustoRubem Nogueira.

. SUPLENTESArmando OorrêaBenedito FerreiraGarcia Netoaaroldo VelosoJoaquim CordeiroJosé Marão FilhoLeopoldo PeresNunes LealWanderley Danta.i

M, D. 6.

Joâo Menezes

I·,J oel' FerreiraMaria Lt\claRenato Archel

REUNIôES

2) COMISSAODO POL1GONO DAS Sl2:CASPresidente: F1'anceJlno Pereira (ARENA).Vice-Presidente: José Carlos Teixeira <M.D.B.'.

AREN'ASUPLENTES

Aluizlo AlvesJosé' Me!J,'aMagalhães Mi!loRaimundo BritoR-enato RIbeiro';o~l.'mundo AndradJtOdulfo DomlnguesVtngt RosadoWalter l?aSS01l

M. D. B.

Alvaro LInsBlvar OllnthoMário Plva.Thales Ramalho

REUNIõESQunrtas-felras, às 16 horas.

LOCal: Anexo II - Sala S-A - Ramais, tlUO e 'ouo.

Presidente: Geraldo M'esqulta (ARENAl.Vice-Presidente: Abrahlio Sa.bbà (ARENA).

&RE~A

":rlirçUF- telras às 16 horas.'Lo~al: Ancxo II ~ Sala 8-A - RamaL'; 605 e 608.

TITULARESAlulzlo Bezerra.Arnaldo GarcezAurlno ValolsEdgar Martins E'erelBErnesto \'alenteJoslas GomesNey MaranhãoVicente Augus,to

Antõnlo NevesCleto Marquespetrônlo Figueiredo

F'cllclano FigllClredo,Hélio U Il ClrosJ os/! EfrelreMiulo Mala

TITULAREIAtlas CantlinnedeJales Machado-Janary NunesJose Esteves

Mónt.C1wgro UuarteRachid Mamede'R!ÚlUundo Bogea

Celestlno Filho~ Mariano Beck

3) COMISSÃO DE VALORIZAÇ-AO ECONôMICA DA AMA~J~1A Chagas RodriguesDjaIma Falcão '

6006 Quinta-feira 31 DIÁRIO DO GONGRE550 NAvfONAl!~ '(5eç~º H.'~~SJ5i t_ A-,ailfo de 1967 \

COMISSÃO DE CONSTl,dJIÇAO ~TA$ DAS ÇOMISSôF1S gllta do kltu4sa8 IH1Qlolll11. lIllo o ia~E: JUSTiÇA " o' ~"-" ~."~" rêsse da oorpl)I'açllN. dillllaHcs, da gl'Uo'

Iidade, aprovado, oom restrições dos Se· tlvo provocaram aontrOV/!rllillll 'litt~ ,,4- pai polltloq,s. O certo I Que damor da.A1 A OA 13' REUNIÃO oRDlNARIA nhores Dayl Almeida e DJalma Marl. rios parlamentares e alguns edis. 1'rilta- Câmara. MlllílclfpilÍi. referido pilo nobre

DA TURMA ~A... nha. 10·) Projeto n· 3.916-66 .... do Se. va"se da elaboração de lei complementar colega. se existiu, nAo modJflva o meqnhor Tufy Nassif .... Altera o art. 86 reguladora do arl. 16, § 2·,' da Const!· ponto de Vista. ponto de vista pelo qUIII

:Aos oois dIas do mês de agôsto de da Lei nO' 4.215, de 27 de abril de 1963, tulção de 1967. Âquêles dóis projetos e cumpro o dever. elementarlHimo, de pun­mil novecentos e sessenta e sete, às de: que dispõe sôbre o Estatut!, da Ordem ao aludido substitutivo. sob~e,deram mais nar. Qunndo parlJcipo. na indigência dahor..s. reuniu·se esta Comissãc., em ses- dos Advogados do Brasil. permitindo o sete projetos, da responsabilidade de ou- que sei. dos trabalhos leglslattv09, pelllCldo ordlnârla de sua Turma ~A~, sob a exercício da advocacia Iara do Mllnlcí- tros nobres Deputados e solicitei. com o apenas no povo e não em conveniêna.iasprr',I<1ênciD dolsenhor Deputado Djalma pio onde hajam exercido a lunção, os aprazimento c:ia Comissll~que êste dl- pollticas, OU eleitorais. FJco, porlm -.M,uinho. presentes os Senhores Depu- destinatârios que menciona. Relator' timos [ôssem apensados ao subslHutivo, porque 11 de minha obrigação .... no peJt",lo,;: Monlenegro Daarte, Raimundo Ulysses Gllimarães. Parecer pela rejci- perltlhado pela mesma Comlss50 de dido de qlle se reliflque, e ..J:ODste da alaOin;z, Lui: Ath.. \'cle: Murilo Badaró. çllo do projeto, Ílprovaúo contra o voto Conslituitão e Justiça. Não procrastinei de nossos trebalhOll. a primeira parte dePr.meL·lino Pl'reir.. , Chagas Rodrigues. do Sr. DjaIma Marinho. li') Projeto a redação daquele substitutivo. Antes, aludido pronunciamel1to. Ou a memóriaVH~I do Rêuo, Henrique Henkin, Ru- n. 307-67 _ do Sr. Pdulo Freire abreviei·o porque desejava té-Io com- se 1IIe deslalece. ou o Dobre DeputAdabem NogueJra, Erasmo Pedr", Aldo Fa- Isenta do impósto de importação, do im- posto e aprovado, ou reJeitado, antes qur, Celestino Filho divergin do I\leu subsJllulldes. Mariano Beek, Eurico. Ribeiro. p6sto sôbre produtos industrializados I' se reaHwRSe, nesla Cidade e nesta Casa, Ututivo. lutou contra "le. apresentou-lheUh'sscs Guimarães. Osny Regis. Dayl das ta~as de de._pacho aduaneiro. de assembléia de vereadores e prefeitos. várias emendas e foi vencido pela maio­Almejcl~ e Raimundo Brlto. Lida e apro- emnlumentos consulares, de armazena- convocados por assodação que se propõe ria da douta Comissão. Também nllo 5«vacl~ a <lta da rcullião anterior, foram gem, ,de. eapala:la e de Marinha Mer. representar-lhes os respectivos direitos I "me afigura de melhor g6sto a proc!:tnm­apreCiadas as seguintes proposições: I) cante, material doado â Igreja Metodista interêsi:es. Conforme previa. o meu tra- ção, em Plenário, de que Um membroPro/riO n' 755·63 - do Sr. Mário Co. Central de Belo Hori:onte. Relator: balho desagradou a gregos e troianes. da Comissão de Conslltuição e JuslJçàvas - J\utori:a a abnter da renda' bruta Ulysses Guimaráes. Parecer pela cons- DIsse-o. antecipttdamente, na justificatl- tellha aderido à prop()l;ílura que consldeJda pessoa flsica, o illlplisto de renda re- lituclonalidade e lurididdade, com emen- va que elaborei. Não tardou que" e/ll!' rava inconslltucioDflI. Podemos errar••lativo ao e~ercido filllmceiro imediata· da. aprovado unUnimemente. 12.) Pro· nente Senador Catete Pinheiro apreseu' claro. e eu o faço, na frouxidão dOllmcntl' aaterior. Relntor: Montenegro !etu n' 1.930.64 .... do Sr. Adilio Via" tasse, 11 Câmara Alta, projeto de lei d1s· meus conhecimentos. O que ndo laço eDIl;lrte. Pnrecer reJa conslitucionalida· na _ Concede isenção d~ direitos de clpllmmdo a mesma matéria. Quiseram não larel é reconhecer, máxime no PI...de. aprovado Um'lfl1l1Wmente. 2") Projeto importação e outros tributos e t.. ~'!.s, os lados que o meu substitutivo enca- nário, que membro da Comissão de ConSJn' 2.095-56 - do Senado Federal - para donativos consignados à Sociedade Ihasse e que o profeta do Senador Ca- lltuição e Justiça votei em pról de meJDderm!na sejam cancelados nos térmos Educadora Beneficente do Sul. Relator: tete Pinheiro. aprovado pela CJmnm dida inconstitucional. Requelro a Vossadesla iei, os d2bito. do. ocupante. de Ulysses Gllimardes, Parecer pela relol. Alta. e remetido à Câmara dos o.,pu- Excelência que esta ressalva lique conSJterrenos de marillha e seu' "crêscimos. ção. I"ce à In/urididd"de do projeto. tados viesse a esta Comis3ão de Justiça tando da ata de nossos trabalhou. ARelator: Rubem Nogueir<1. Requerida .aprowido unànimemfl,llte. 13°) ProJeto para parecer. Achava·me acamado, em seguir foi aprovado o Silhstitutivo aprP­lludiência do Sl'rviço Nacional do Pa- n' 3.158-65 _ do Sr. Mário Cov"s _ São Paulo, onde llve noticia dc que est~ sentado pelo Relator. com emenda modl­trlmônlo da UniJo (Ministério da Fa- Institui O .Dla do Aposentado». R~la' colenda Comissão desdenhara o parecer, licativa apresentada pelos &rs. Depu­"enda). aprovado unAnimemente .•3") to~:. Ulysses Guimarães. Parecer p~la dantes emitido, e ficara com o projeto tados Ulysses Guimariíes e Vital do' RéJProJeto n" 2.305-64 - do Sr. AntonIo "Constitucionalidade. aprovado unânime. Catcte Pinbeiro. Volvendo a Brasilia go. ao art. 40, a qual ficou lazendo par.Bresolm - Concede aos Irabdlhadores, le 14") Projeto n" 392.67 _ do encontrei o aludido projeto na Ordem d" te Integrante do mesmo Sub.titutivo.Jlllanrlo em glizo de férias, .50% de d,:,s- P~de; Executivo .... Dispõe sõbre a con. Dia e a êle olereci emenda substiluUva. Vaiaram a lavor da emenda os Senho-­conto n;:': p~ss~gcns da Rede FerrOVJa- tagem de tempo de serviço dos servido. restauriJ()or~ do que se delibe!ara, pOl r~ Deputados: Nlcolau Tuma, GeralclcrrIa Federal 8. A. e ~as companhias de re~ p.rlcncentes a estabelecimentos de proposta mmua, nesta douta Comissllo. Freire, Vital do Rêgo, Luiz Athayd...""vey"çrlo aérea, Iluv'.al e terrestre. Re- ensino superior. antes de ledernli:ndos Até aqui, nada de mais e o sucesso de Raimundo Dlnlz, Raymundo Brito. Dial­latm: Rubem Nogue"n. Parecer pela p leis especiais. Relator: Pranccllno semelhante natureza não me autori:arll< ma Marinho, Flaviano Ribeiro, Pedrosojncollstitucionalid:l~e, aprovado un~nime- P~~eir;l. P"recer pela con.titllcionalida. a ocupar. a atenção d~s mms nobres Horta, Ulysses Guimarães, Aldo Paguu­D1;nle, com restnçoe" do, Srs. ~Ital do de e jurldicidade do projeto, aprovado cOlllpa!1h';II'OS...Sucede,. entretanto, que des, Henrique Henkin, Clrto Marques eR~g?, Monlenegro I?uarte. faimu?do unânimemente. As doze horas e quinze na propna ses.<;lrQ da Câmara, de 27 de Paulo Campos: e contra, os Srs. Depu­DU1lz e Chagas Rodrigues. 4) Projeto minutos foi encerrada a reunião. E, para lunho de !967, sessão na ~ua~ UllreSelt- tados: Accioly Filho, José Sal)'. Rubemn" 3.782.-66 - do, Sr. Ne'y Maranhão conslar. eu, Nanc)' Barreto, servindo tei a refenda emenda subslJtnllva. o no· Nogueira. Montenegro Duarte, José Lln­- Aut~f1~a o D~,partamento Na~ionaJ,~e como secretária. lavrei a ·pre..nte ata, bre Deputado Ceelstino Filho loi à trl· doso, Da)'1 Almeida e Crasmo Pedro.Previdellcm S~cml a desapropriar. In:o, que, após lida e aprovada. será ilsginada buna e, de acôrdo com as notas taqui· Às treze horas e quarenta minutos foivels reslcl,:n~IUls per!encen~es às mduA- pelo Senhor Presidente. gráficas em meu poder. declarou: - co> encerrada a reunião. E, para constar. eu.trias em debito com os InstItutos de Pre- n~sso desejo d~ que essa proposição ca- Nancy Barreto, servindo como secretá-vidência Social. Relator: Rubem No- ATA DA 11' REUNIÃO PLENARIA mmhasse. tramItasse, era tal que chega. ria, lavrei a presente ala, que, após lidagueira. Parecer pela lnconstitudollallda- moS a abrir mão de nosso projeto. ace!· e aprovada. será assinada pelo Senhorde e Injuridicídade, aprovado unânime- Aos três dias do mês de agôsto dp tando a do Deputado PedrosD Horta, Presidente.mente. 5') Projeto nO 4.799.62 .... do mil novecentos e sessenta e sele. às dou proposição, no meu modo de ver. comPresidente do Conselho de Ministros _ horas, reuniu-se esta Comissão, em ses- vários deleitas. podendo mesmo ser COIl O SENHOR DEPUTADO DJALMADá nova redação ao arUgo 49 do Có. são plenârla, sob a Presidência do Se· siderada Inconstitucional. O nosso obje. MARINHO. PRESIDEN1:E DAdigo de Contabilidade Pública da União, nhor. Deputado Djalma Marinho, preson· llvo era atender ao clamor das Câmaras COMISSÃO. A;:Z A SEGUINTEnprovudo pelo Decreto n' 4.536, de 28 os Senhores Deputados: LUIZ Athayde. municipais e vereadores. das Capitais dos DI S T R I B U I ç Ã O. EM 28 DEde Janeiro de 1922. Relator: Aldo Pa. Ulysses Guimarães, Accioly Filho, losê Estados e das cidades de mais de cem AGOSTO DE 1967:(Jundes. Parecer pela prejuclicialidáde, Sally. Rubem Nogueira, Nicolau. Tum~, mil habitantes. Porisso, aceitamos o re· Ao Sr. Deputado Aecioly Filho:lIprovado unânimemenle. 6') Projelo nú- Henriqlle Henkin, Norberto Sehmidt, VI' ferido projeto." Alongou.se, ao depoismero 391·67 _ do Poder E~ecutivo _ tal do Rêgo, Cleto Marques, Erasmo Pe. em outras considerações que se me afl. Projeto 484-67 - do Sr. Paulo Ma-Isenta dos Impostos de importação" e só. dro, MC'n!enegro Duarte, Raimundo Di, guram Inexatas, mas irrelevantes. A tais earini - InslJtui a duplicata líscal.hl'e produtos Industrializados, bem como ni:, Dayl Almeida. Raymundo Brito; declarações poderia ter olerecido delld. Projeto 507·67 .... do Sr. Altair Limada taxa de despacho aduaneiro. material Flaviano Ribeiro. losê Lindoso, Paulo logo. a contradita e a retilicação que - Manda retornar à situação de 31Importado pela firma Ruptnrlta S. A. _ Campos. Geraldo Freire, Dnar Mendes, agora alinho. Não O Ilz por duas ra· de março de 1964 os servidores civisExplosivos, destinado à recuperação de Pedroso Horta e Murilo Badaró. Lida zôes: a primeira, personalíssima, enten. da ndhtinistração centralizada da UniãO,suas Instalações para o fabrico de nitro- e aprovada a ata da reunião anterior, dia com o meu estado de saúde e com a que loram rebaixados de categoria -aliglicerina. Relator: MurIlo BadarO. Pa. foi apreciada a seguinte proposição: I) proibição médica de participar de debateb diminuidos nos vencimentos.recer pela constitucionalidade, aprovado Projeto de Lei Complementar nO 18·A- parlamentares. A segunda é que êstr Projeto 508.67 _ do Sr. Franciscounânlmemente. 7.) Projeto n. 321·67 _ 67 .... do Senado Federal .... Regula a Plenário da Comissão se me afigura malb Amaral .... Dispõe sôbre n relllllnera­elo Sr. Mário Piva - Regulamenta o execução do disposto 110 art. 16, § 2° da adequado do que o Plenârio da prÓprlb ção mínima dos profissionais portadorcsl'artigrafo 2·, do art. 177, da Consli. Constituição Federal. Relator:· Accloly Câmara para a lix;,ção de" determinadob de diplomas de escolas superiores e dá!ulção. Relator: Francelino Pereira. Re- Filho. O Sr. Deputado Pedroso Horta aspectos do Ilroblema. Diz-me amem" ontras providênclas. ~querida a anexa~ão do Projeto nO 324-67. solicitou constasse em ata a segnlnte re-. ria, antes do mais, e os arquivos da Co . Projeto 513.67 .... do Sr. Baldacclhl'rovado unAnimemente. SO) P,rojeto tifícação: «Na derradcíra sessão reali· missão registram as circunstâncias que Filho _ Disciplina o reexame das pe­n" 69-67 - do Sr. Francisco Amaral _ :ada pela Comissão, no primeiro semes· nllo /! certo tenha o nobre Deput;,do CP,· nalid;,des aplicadas aos seridores públí.Dlsplle sobre a remuneraçllo mlnima dos tre de 1967. comuniquei aos meus nobres lestino Filho aceito os térmos do subs· cos com fundamento no Ato Institu­Bacharéis em Direito que exercem, com colegas, o propósito em que me encon· tltutivo de minha autoria, aprovado pela donaI. de 9 de abril de 1964, e dárelação de emprl'go. a profissão de Ad. trava de re~fkar discurso eletuado na Comissão. Ao contrário, lutou coutril outras providêndas.""Ilado. Relator: Rubem Nogueira. O vé.pera. ,pelo Deputado Celestino Filho, ésse subslilutivo, em todos os seus pau·Sr. Murilo Badaró que pedira vtsta. re- no plenário da Câmara a propósito da tos e foi venddo pela, opinião da mal,~ Ao Sr. Deputado Aldo Faguu-quereu a anexação dos Projetos nóme- tramitação do seu Projeto de Lei, de nó- ria. Tinha a obriga~ão de fazê.lo e o des:res: 317 e 322.67. aprovado unânime- mero l-A-67. A êsse projeto. como ao lez. Lastimo que agisse para «atender ac Projeto 483-67 _ do Sr. reli Rosamente. 9.) Projeto n' 195-67 .... do Se- de n" 2-A-67. da autoria do Deputado clamor das Câmaras Municipais e de Vr· -' Dispãe sóbre a cooceitllação e rC·nhor Benedito Ferreira .... Modilica'" Luiz Viana Neto. olerecl suJ:.stitutivo. readores das Capitais dos Estndos e d"Igula. a alienação dos terrenos de ma­Jeglslaçllo do Impõsto de renda. e dá minudente e até calorosam~ate debatido cidadcs de mais de celU mil habitantrs _ rlnha e acrescidos, situados. nas w~asolltras providências. Relator: Ulysses por esta Idouta Comissilo. que o aprovou. De meu la/lo SOIl deputado do povo I' Ilrhil'1"~ r suburbanas das cld..drs Illo.Gulmar!eJ. Pareeer I!ela eonsliluclona- Tais ptlSjct05 8 o m<'tlcionado substitu- procedo de acõrõ.. com o que se me ali· rimcas. .

Qulntll.·feir.à '1 I;)IAIUO DO CONGRESSO NAGIONAL (Seção 1)' Agôsto de 1967 5007

Projeto UO 517-67 -' do Sl'. MarcosKert::m.uUl - Dispõe soure a ()r\i<ln.za­çEo. pdos empregadores, do Consc!hode Emprêsa. e dá outras providênCIas.

Projeto n' 522-ó7 - do Sr. Frun­c:sco Amaral

l

"":' Dá nova rcdaçCu aoart. lO da Lei n· 3.365. ,de ZI de ju­nho de 1941,- que dispõe sóbre c1esa­propmlçõ<'s por utilIdade pública. .'

Brasília. em 29 de agêsto de (Só7.

I

Ao lir, Deputado Montenegro Du­arte:

Projeto n' 456-67 (Mensagem 582"de 1967) - do Poder Executivo -­Emendas de plenário ao Projeto núme­ro 456, de 1967. que altera dlsposlti­vns da r.J n· 5.173, de 27 de outubrode 1967. que dispôe sôbre o Plano cieValorização EeoDônnea da Amazôl1Ja,e dá outras providências.'

Projeto o· 505-67 - do Sr. Gasto­t1t~ Riflhi _ Acrescenta pnrngralo aonrt. 3'16: do Opereta-lei n· 1. ('oU, de18 de setembro de 1939 (Cód,go deProcesw Civil.)

Ao Sr. Deputado MurHo Badaró:

Projeto n· 515-67 - do oSr. EuchdesTríchcs - Cria taxa de auxilio-umtcc­nidade.

Ao Sr. Deputado Paulo Bros­sard:

O SENHOR DEPUTADO DJALMAMARINHO. PRESIDENTE DACOMISSÃO, FEZ A ,'lEGUINTEREDISTRIBUIÇÃO, EM 29 DEAGOSTO DE 1967:

Projeto 3.351-65 _ do Senado Pe­deral - Instiluí o «Dia do ViajanteComercial. j}

O SENHOR DEPUTl\DO DJALMAMARINHO. PRESIDENTE DACOMISSAO. FeZ ~ JEGUINTE

,00STRIBUI(.:ÃO. EM 29·8-67:

Projeto 495-67 - do Sr. Reynald',SallfAnoa -- Dá nova· redl\ç'50 n dlO;wpositivos da Lei n· 1.506, d, 30 d,'novembro de 19M. que d1s1'õe só!:>-c " .' COMISSÃO DE ECONOMIA·.impôsto que recai sõbre rendas e pro- ,ventos de qualquer natureza., _ Aos vjnte e 'tr~s dias 90 1lI';.~ dc,ag,õsto_

Ao Sr.- Deputado WHSllll MM. do an.o' de mil lloveeel1tos e '~essen.ta ct Isete. as dez horas da manhã, reUnlll-se

,IllS: ? ' ' a Tu~ma «A» desta Comissão. sob a pre-,ProJeto 48_-67. - rJo Sr. Ad)') o' .:d:;nCÍa do Sr. Unirio Machado. P,esi.

V:a~~la - Aulonza a.0s por(~dorc; de .dente: Compareceram os Senhores Püu­ccr:'fJcado de conCJUsao do, Curso I>u· lo 1\1aeiel e Glén:o Martil1s. Vice-Pres!­perl0r de 1?e,kl1ado de Poltc.a., da, l::,s- deotes _ Abrahão Sabbá __ Israel Pi­cola de Pohc~a d~ ~st~do do RJO (,rdn nhem) ~ Osmar Dutra _ Santilli Se­de do Sul, 1l1'~riçUO nos eXames vc~, blinho ~ S~gJ~nlllndo Andrade _ Car­t,bulares p..~a ,a. I~acuJd.lde" de Dm:lt(> doso Alves _ Sussumu Hirata _ Eliasd:>qucla Un,dad<: federat1va. Curmo _ Padre AntõniciVleira'_ João'

Ao Senhor Deputado 'Yukish;gu~ Paulino .-!- An(õnlo Ueno' - :/or\le La-lumur41: v::lcat ~ Ferraz Egrcja ,-J Zncnrias Se...

Projeto ~õ7-67 _ cio Sr. Agostin~o leme e Cunha Bueno',1?~ixa:am de com­Rodrigues ~ Indu" cntre as entidades pare:er ~s Srs. Atu1Z1? Alves - JoséconsignatáriaS a que se retere o art;\1u Marao FJ!ho ~ MauriCIO de Andrada ­171. da LeI 11· 4.328, de 30 dt' ab~.' Amaral Neto - Cid C:>rvalho e Máriode 1964, a l1nlfío Previdencial' dos.Oh. Piva. Lida ;j Ata da reunião anterior,dais das Fôrç"s Armadas. 'IIoi a meSma. aprovada. sem restriç&s.

'Projeto 491-67 _ do Sr. Broca Fi. 'nici~ndo os trabalhos. ~. Sr. Glêniolho _ Dá <i rodovia BR.lOl. do Plano !Warhns leu parecer favorayel ao Pro.­RcdoViário NaCIOnal. lt denominaçii" leto n", 431-67. q.ue «Autoriza. o. ~)oderde Rodovia Presidente COsta e Silva Execultvo a ;:Ibm. pelo M1Ulsterlo da

• Fazenda. o crêdito especial de NCr$ ••Brasiha. em 28 de agõsto de 1967_ 15.000.000.00 (quinze milhões de cru­

zeiro~ novvs) para o .Um que especifi­ca.:t Nilo havendó di;cussâo, o l'arec~r

foi aprovaclo unânimemente. A propost­ção vai'" Chefla das Comissões Pern,a­nen!es. A seguir, " Sr. Paulo, Macielleu parecer favorável ao Projeto de De~

Ao Sr. Deputado Yukishigue 1a- creto LegislatIvo n9 263-66. que cHomo-mura: Ioga emisoões de papel-moeda reaHzadM

no m{s de dezembro de 1965.» Após adiscussão. da qual t<lmou l'arte apenas oSr. Abrahão Sabbá. o&.-. PrPsidentedeferi~ pedido de vista ao Sr. Santilll

Brasilla, em 29' de, agõsto de 1967. Sobriflho. Tendo de ausentar-se, o he­nhor 'Presidente passou a presidência aoSr. Jorge Lavocat. na conformidade do:trtiflo 62 do Regimento lutemo. O Se­nhor Paulo Maciel. ainda com a pala­Vra. leu pa",cer favor.lvel ao Projeton· 275.67, que «Dá nova redação ao PII_

Ao Sr. Deputado Erasmo Pedro: «\9 ralo 1°, do art. 93, da Lei n° 5.172,, . ele 25 de outubro de ,1966. que disnõe

PI:ojeto ii" 506-67 ..- do Sr. Antõ- sõbre o Sistema Tributário Nacionab"nio Feliclano - Estabelece que a !l. tendo o Sr.' AbrallJio Sabbá requerjdocenç" ..pec,nl lidO lllt('T.:O.l,pc a con- vi~ta. ,no que fol atr-ndldo pelo Sr. Pre­lagem' de (fIl1PO para os efeitos da. Lei ,idenle. Nada mais havendo a ser tro­11· (,711: de 2Z de novembro de. 1952. fado. foi elvantada a~ ~eul1iiio e. paraque assegura ao ocupante de cargo per- const... eu Matheus Odavio Mundarlno,mnnenfe em (".oQI'ss50. oln'diréito de Secrefário. lavrei es~ ata qUe depois decontinuar a perceber o vcdtlmell!O do I" lida e np·o\'ada. será assinada pelo Se-me~lllo cargo. , nhor Presidente, '

de inquéritos polidais. e de COI'respan­dências sõbre matéria: crimiuaJ..

Ao Sehhor Deputado Rubem NO:-gueira: '

Projeto 501-67 - do Sr. Rozwdo deSouza - Autoriza aos lJrtadores dediploma de Farmacêutico e Dentist~,

expedidos, atê o ano de 1930. por fn·culdades fiscalizadas por governos es'taduais,' o exercício da profissão emtodo o território nacional.

Projeto 516-67 __ do Sr. Lyrio Bertoli - Acrescenta item ao artigo nda Lei n· 4.380. de 21 ,de agõsto dt1964. que cria o Banco Nacional d.'Habitação e dá outras providências

Projeto 518-67 __ do Sr. Leon Pere.-- Dlspóe sõb"e a provisão de práti.cos e oficiais de farmácil: e dá outra.•providências.

Ao Sr. Deput"do Tabosn' de' AI.metda:

Projeto 489-67 - do Sr. Leo Neve.~ Cria a SateJitc Banco do Brasil S.A. ~ Sociedade de Crédito e Finnn­ciamento e dá outras provJdénciás,.

I Ao. Sr. Deputado Uly.ses GUlm"·rães: '

Ao Senhor Deputado HenriqueHenkin:

Projeto 496-;67 __ dq Sr. AnaclctoCampanella. ~ Altera os arts. 3· e 4·do Decreto-lei o· 58, de 10 de de­zembro de 1937. que, dispõe sõbre o lo­teamento e a veuda de terrenos parapagamento "1)1 prestaç6es.

: Ao Sr. Deputado' José CarlosGuerra:

Projeto 497-67 - do Sr. David Le·rcr ~ Regula a participação dos tra­balhüdorcs nos lucros das emprêsas.

Ao Sr. Deputado Lauro Lelt:.o:Proleto 193-67 _. do Sr. Gastone Ri­

ghi __ ,Disciplina a.,aqwsiçãó' de ter­ras, com área slJperior a 20ha, por es­trángeiros não domiciliados no País edá outras providências.

Projeto 494-67 -- do Sr. Cardoso deAlmeida - Dll>pÔe sõbre o pagamentodo impôsto sõbre circulação de merca­dorias incidente sôbre produtos ar­mazenados nas cooperativas de agri­cultores. produtores e pecuaristas.

Projeto 5l.O-67 _ do Sr. AnacletoCampanella ~ Acrescenta pnrágrafosao art. 11 da Lei nO 3.552. de 16 defevereiro de 1959. que dispõe sõbrenova organi%açuo escolar e adIlJiols,,-'trativa dos estabelecimentos de ensinoindustrial do Ministêrio de Educação ~

Cultura.

Ao Senhor Dcputildo MontcnegroDlIarte:

Projeto 470-67 - do Sr. Luna Frei­fi' _ Dá nova· redação ao arfo 6· daLei n" 5.107. de 13 de setembro de1966. que dispõe sõbre o Fundo dpGarantia do Tempo de Serviço.

Ao S,·. Murilo Badaró:Projeto 478-67 - do Sr. Anadeto

Campanella ~ Acrescenta parágrafoúnico ao art. 218 do Decreto n' 4.857.de 9 de novembro de 1939. que dispõcsõbre a execução dos serviços concer..nentes aos reg,stros públicos.

Projeto 190-67 _ do St. AroldoCarvalho - Isenta de tributos a im­portação de reprodutores bovino. ovi­nos. suínos c' caprinoi~. e de õl\ldasfrutlferas.

ria a08 Integrantes das carreiras de,pc-Iic!lús" •

Ao Senhor Euricu Ribeiro:Projeto de Lei Complementar 25-67

-.; do Sr. Jonas Carlos -- COncedeaos produtores rurais isenção do impôs­to ',sôbre círculação de' mercadorias ede taxas federaiS. estaduaÍll e municiop'a!s.

Ao Senhor Deputado GeraldoFreire:

P1'ojeto 1.470-60 _ do Senado Fe­deral _ Audiência - Dispõc sãbrepagamento de auxilias e subvençocs.

Ao Senhor Deputado Geraldo Gue­des: .

Plojeto 499-67 ~ do Sr. Altair Lima~ Dispôe sõbre isenções da taxa de di­reitos autorais.

AI-

do Sr. Leo NevesIndustrialização dooutras providên·

Ao Sr. Deputado DayI de'meida:

. Projeto 492-67 __---- D,spôe sõbre aeafe solúvel e dá

Ao Senhor Deputado Arruda Cã­" mara:,

Projeto 480-67 _ do Sr., Icei Fer­r,eira -- Altera a contagem do tempo!ie serviço de funcionário público, exer­efdo em áreas consideradas inóspttas eCle preCárias condições de :vIda e salu-bridade. - ,

N" 481-67 -- do Sr. Adylio Vianna_ Estende aos trabalhadores avulsoso~ dispositivos constantes do Título VI.- das Convenções COletivas de Tra;balho - do Deeréto-Jei n' 5.1:52, de1 de maio de 1943 (Consolidação dasLêis do Trabalho) e dá outras provi­dências.

Projeto 501-67 ,.... do Sr. Alceu deCarvalho -- Altera o art. 1· da Lein' 2.623, de 21 de outubro de 1955,que restabelece o sistema ortográfico do"P<"'lueno Vocabulário Ortollrálíco daLlngua Portuguêsa.:I'

Projeto 519·-67 - do Sr, Pcdro Fa­ria ..... Modifica o Decreto-lei número151. 'de 9 de fevereiro de 1967, quedispõe sõbre os depósitos baneários doSESI, SESC. SENAI e SENAC e dáoutràs prOVidências.

Ao Senhor Deputado Celeslino FI­lho:

Projeto 4.874·62 ~ do Presidente doConseJho de Ministros -- Pedido de au­diência da Comissão de Finanças só­bre a emenua da Comissão de Orçamen­to - Autoriza a abertura de créditosesp,cciais num montante de ••••..•..•Cr~ 66. 140.132.966,70 a diver50s Mi­nlstérios~

Projelo 486-67 _ do Sr. Cunha Bue­no - Modifica os artigos ,182. 1/)8 e19l1 do Decreto n" 4.857. de 9 de no­vembro de 1939, que dispõe sõbre aexeeução dos serviços concernentes aosre!llstrbs csi<1belecidos pelo C:ódigo Ci·vil. '-

("';;::1.3.

" P,oJe(o jü3.67 -- do Sr. Garcia Neto_ Alterd dispositivos da Lei número4.7'10. de 15 de julho de 1965 '(LeiOrgânica dos Partidos Políticos.)

Projcto 512-67 ~ do Sr. AntõnioBresollll - Isenta do impõsto sõbreprodutos industrializados e da taxa dedespacho aduaneiro máquinas importa-das por cooperativas triticolas. '

Ao Sr. Depulado Erasmo Pedro:·pro/eto 179·67 ;. do Sr. Adylío

Vmnna .....- 'Transforma os sel'viciorespúblicos civis em se!Jurados do I.N.P.S",-sUnguc o I.P .A.S.E. e dã outrasplOvJdenclas: •

Projeto 185-67 '- do Sr. Antôniollwo - DISpõe llÕbre a aplicação doIte!fi VI, do urt. 79, da Lei número3. S07. de 26 de agõsto de 1960 (LeiO'\lán;ca da Previdencia Social), al­I",ada pejo Uecreto-lei o· 66, de 21 denovembro de 1966.

Projdo li· 502-67 ~ da Sra ..NysiaCarone - Determina mcdidas para ;.,r,'CXillllC da unificação da Previdência Ao Sr Deput<Jdo Pedroso Horta':':),,,.al, e dó outras providências.. Projeto 488.67 _ do Sr: Rubem Mo.

Prol"to 509-67 - do Sr. fustmo reira ~ Modilica " Decret,,·lei 'no 201.P"reird ~ JJispõe sôbre a aplicação do de 27 de fevereiro ç[e '1967 que dis­§ 2: do ar!. Ií'6 do Decrc(o núm"<o I põe sóbre a respoasabilidade' dos Pre­'>0 .vO L de 14 de março de 1957. que feitos' e Vereadorrs e dá outms pro.apro.va nOVa redação do ,Re\llllalllento v:dêl1cla~.Geral d,1 Prcvidi:ncia Sôeial., •

Projeto 51'1·67 -' do Sr., Ulysses 'projeto 498-67 -d~ Sr. ~'c~n Pc-(~lljmdrdrS __ J)lspôe fiõbrc (I nvUcuv ycs ~ Acrescenta paragrafo un!co ao

_ç,'" '" curreiras policiais do d.sposto! ar~. 826, do Cód;{lo de Processo Ci­nD ort, lOD, § 2·, da Conslllu:ção Fe-

Iv,\.

dero!. , Projeto 51(·67 do Sr. Dayl deProjeto 521 ·67 ~ do Sr. Cardo''', Almeida - lscnta de tari/as poslms a

Alves - Dispõe sóbre ,a aposentado.! c:(pediçiio dos autos de a,õcs penais' e

5008 Quinta-feira 31 DtÁRIO 00 COnGRESSO NACIONAL (Seção t) Agôsto de 1967

DISTRIBUIÇ)l.O FEITA PELO SE·'NHOR PRESIDENTE. DEP, BRO­

CA FILHO, EM 2~ DE AGÓSTODE 1967.

1 - Projeto de Drcrrto Legislativo,," 29·67, da Comissão de Rrln,ópn Ex·teriorese31ue <tAprova ,o Arôrdo de Co.­operaçllo nos Usos Paelfir'" da EnergiaAtômica entre o Brasll e ~ RrfJÍlblie,., doPeru. f's~lrmdo ('m Li",,, " 10 <le novrm-hm de 1....66>. '111

Ao Senhor Deputado Euclides Tríches,

Aog vlutco e três dins do mês de ngõ~"

to do ano de /Uil novecenlos e sessenfae sete. às dez horas c quarenta /PU"ltOS,reunlu·se ordinàríantente. a Comissno deSC\lumnç:J Nni:ional. sob a Presidêociado &'nhor Broca Filho. Presldenl". oanua Sil1a de Reuniões, no Anexo 11 doPalácIo do Congresso Nacional. Estive-

COMISSP.Q DE SE:GURANÇANACIONAL

ATA DA 9' REUNIAO ORDlNAR1A

COMISSÃO DE LEGISLACÂOSOCIAL •

A'f'A DA 15' REUNfÂO CJfUJINAmA. J:EJI,L'ZADA EM 23 DE JU­NHO DE 1967.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO ram presentes os Senhores FJoriano Ru· COMISSÃO DE SERViÇO Comissão Parlamentar de 1'11-E CULTURA - b1m. Vice-Presidente. Haroldo VeJloso. POBUCO quéríto para estUQ'ar a COll­

Haneql1im Dantas. Hrnlo I~(\magnolli.

DISTRIBUlÇAO FEITA PELO SE- Agostinho Rodrigues, EuclJdes Trkhes, lATA DA 10' REUNIÃO ORDlNARIA veniêl1cia ou não de um pla~NHOR PRESIDENTE. DEPU- Arnaldo PrIeto, Bernardo Cabral. losé REALJ,ZADA EM 23 DE AGOSTO no de limitaçao da natalícia-TADO BRAGA RAMOS, EM 23 Penedo. Ctõvis StenzQl e Paulo Biar. DE 1967. de em nosso Pais.DE AGOSTO DE. 1967. Aberta a sessão. a Ala da reunião ante-

riur [ui litla e ilprovada, sem re.triçt\e~. Aos vinle e três dias do mês de âgôsto nRMO DE ATAI) Ao Sr. Dep. Padre NobW! - O Senhor Presidente apresenfou requeri- de mil novecentos e sessenta e sete. às As quinze horas do día nove de i1gôs~

Relator. 6 !!lenlo. aS5lna"l0 pelos Senhores Amaldo dez horas e quarenta minutos, reJ.lillu-se to de mil novecentos e sessenta e sete.P,ojclo 11" 3. i8b-6 , do Sr. B, "~I~ Rü' , P,'jrlo c Annu<.l de SOU%:I. em que CO"" esta Comissllo•.sob a Presidtncia do Se. compareceram fi Snla de Reuniões dns

mO-s. 'lue "."tnbcl~cc o perlo~o de ~r~" viciava o Senhor Mngalh"es Pinto, MI- nhor Deputado Mendes de Moraes. C.P .15., na Câmara dos Deputados, emBoas para ü ~ubstlluiçllo dos 11VIO,S ,d,da. nístro dils Rela~Ges Exteriores li compn- Compareceram os Senhores Deputados Brasília, os Senborea Deputados Toml­IJc~s lldS escolas de n,vc! medJO do recer a esta Comiss1io. pôHa prc,tar ... Milton ~andão _ Vice.Presidente. Ja- nho Dilntas. Albino ZenJ, José ~rcjrc.PaiS,... cJa,cCIl!1cnlos sobre 11 político dz eller· mil Amiden _ Vice·Presidente. Necy Paulo Freire, Bezerra de Mello. Leão

R~J"I(,r f;,b':llhllU: Dep. Lllmo LI'lIl'-. 'Jiil nudeaf do Govémo Bmsiloiro, O Novais. Armando Corrêa. Bezerra de Sampilio. José Maria Magnlh3es e Her­2) Av .,r. D"l" D.1S0 Co,mbra - S""bor Hemnrdo Cnbral "r.comtou 11m Mello. Jonas Carlos. R~imundo Parente,' mano Alves para participarem da reu-

Relator. • U. ..delldo. r,ollcítando o compareCimento do Hugo Aguiar. Mário de Abreu. VJelra nlão destinada a ouvir Sua ExcelênciaProjeto li 3. 919·b6. de) 5r, \Imo ISmhor Embaixador ~~r\1'o Corrta ria da Silva. Adl'lio Vianna, Nys;" Carone, " Arcebispo de Goiânia. Dom Fern.lUdo

Mncha~lo, 'lU e, <db.-J"lltI,~ o .)[.:,,:1< lu J,., ICo,!". Srcrelário·Gcral do Itamaratl, Amaral Peixoto, Prnncisco Amaral e Gomes dos Santos e o Senhor Secretã­prol'M,,," dr. trcII!co de lllvcl mcd,n, c d" Il'nra a mesma linalida.le, O ~enilO' t're- Adhemar de Barros Filho, Deixaram de rio de Saúde do Estado de Minas Ge­oulr.1'. p'JJV'cJ, J1ClilS." "inc"/I' DCclloll o ademJ" do S"nhm Ber. comp"recer os Senhores Deput"dns Eze- rais, Doufor Clóvis Salo"do. A rruni~o

Rrbtor ,;;,h'll't li lo: Dep. )J:I<l b?r11r'·1 nan10 C"bri/I como ontro reqllerlmentl> quias Costa. José Lindoso. Oséi/s Car- deixou de realizar-se por ndO ter!'m rom­--.3) Ao ",r, Dep. Oceano C~rlemj -- Ic colocando em votaçDo '''I"de -"presen- doso. Paulo Ferraz e Adelmar Carva. parecido oS depoentes. Do qur. para

Rcl>ltc,r. ItJJo pdu' Senhores Amal(]o Prieto e lho. Abertos os trabalhos, foi lida e wnslar. eu Amarilis Rocha de Cuutol'Jolelu n' '(,'J.6/, do br. U,.I' Me· 1\"",r"1 de Souza. foi o lnesmo "prova- dprov"da a ata da reunião nnteroir. O Lemos lavrei o presente lêrmo de ala.

nCZC$, que .. tll,pôe sóble " ccn'Uf,l dê do lJ!\~nimidadc. PLlsto em vulaçao <J r~' Senhor Depul..1dn Ji/mll Amiden ofereceur1IVl'''OP' púb1Jca".' lJ"cnoncnlo ri" Senhor B"rn;u<1o Cabral, pdTccer ao Projeto n. 121-67, que «C011. ATA DA 11' REUN:AO. REALIZA-

[(eintor substituto: DL!" Mllrcio Mo. 101 uprc:vado. por nllJ.iorta. vvtando, C(JII' cede aos funcio,*,1os Ietltrais, aulárqul. DA EM 10 DE AGOSTO DErelra Ah',', 11''' os Senhores Clovj~ Sl~mrl. lo.e I-'c· cos e paraestatais que lidem com raíos-X 1967.

• ned" c Hatoldo Vellobo, O &mhor Pre· ou snbstânclas radioativas. a aposentado. As quinze horas e quinze llI11nltoo do'.dente comunicou que o Mmbll'O das ria facultativa lIOS 25 anos de serviço e dia de: de agõ510 de 1>111 novc<GlIQ~ eMinas e Energia. General CO$ta, Cava]· a obrigatória aos 65 anos de idade;>. O sessenta e sele. na Sala de Relln,ôrs dasGIl1 ti , vit"w prestar eoc1ar"CJmenlm a esld projeto foi amplnnl~nte debatido. tendo o CPls. em Brasília. cOlllpaá'ccram os Sz­C(JmIS5~U !.obre o probl('mn da energia Senhor Deput.,do Mário de Abreu pe- Morrs Deputados Tourinho Ddnl..1r., AI.l1ucl~nr no B'asn. no próxJmo dia 12, de dldoe obtido vista do mesmo. O Se· bino Zeni. Joté Freire. Paulo F,'eirt', Be­f,~lernbro. às 15 horas, O Senhor Pre. uhor Deput.,do Bezerra de Mello leu p.,• .lerra de Mello. Beuedito Pemi,a. Lr:íos,dente comunicou nlnda. que a visita lecer tJs emeudas do Senado FederaL Samp~jo. José Maria Magalhães e Her-

Às ou:o horas do_ dia ...Jnte e ano do que a Comlss3o Inrtl ~" imlu'll'Ías tccnl oferecidas ao Projeto n" 4IS-C·59. Que mano Alves par participarem da reuniãoImS do junho do ,mo de mil nO\'...."1110." l,O, do Ville .do RJo Pilrniba. devmí ter ;:crla Juntas di! Conciliação e Julgnl11L'n. destinada a prosseguir na tomada de de.r E.r,.orllln r "lir, re\lI1Í\\rsr u COlJlh.';") ""do no din 18 dr setembro pró"!m,,, lO, e dá ollfras pro"id~nrlasb. Em di... pOlmenlos marcados., Estiveram even­lIe LeULsla•. r.o Soe ial. presentes os Se. d.·vt'odo o roteiro ficar definll1v,Jh,ente (ussão, -o Senhur Deputado Armando llIalmentt presentes OI Senhores Depu­nho,e, f"1juc1sco Amarnl, Presidenle, [,'r!1o'ni~<,do nos l':óxi/llOS d IIS. O Se- Corr~n pediu e obteve o adiamento de wdo. Yukishigue Tamura, E",smo Mar­IOdO Alveo, Vice·Presidente. Mon",.nl1m ,~h"r jJr~sidenle concedeu a pil/~Vrd "0 votação, "té que a Comissão de 1ustiça tins Prdl'O, Lauro Cruz. p.,. MedeirosVlclm, JúlJa Stelnbruch. Israel Novar.. ISenhor Haroldo_ Vellosn, que re1ntand()" "" nmni/esle sõhre as rderidas emendas. Nelo, Jaime Câmnra e Monsenhor Vi­IblfTJJJndo P"rcntc. Edyl .retr"z, Ligi" IPr"ieto /l" 4,0,,3-66. do Senhor ilenla· Nadn ruais ,havendo ,a tratar. 101 encer- eira. ATA: Lida e aprovad" " atd dilDOJl tl·1 ele AIlJr.-.<lc, &c,d! BonDda. ~cy mim Pardl. que (Altera a redação lta rada a reunião às onze horas e trinta déclmn reunião. EXPEDlEN1'E, Fo­'Dldo SUllI'Anno1, Temislocles TeiJ<eira .llinoil «a< do art. 35 da Lei n" 1.902. minutos. E. para constar. eu. Maria da rnm expedidos os oflc:lall de 2.80 67. con·MalJalhãr. Mello. Armindo Mas/rocol-I de 16 de dezcmbro rle 19b~ (Lei de JI1"- Glória Perez ToreJ}y. S~cretár;a, lilvrel vocatÓrlOs: número 121·{i7, nO Arceblspu12, Leo Ncvrs. Cid Rocha, Clodoaldo t1\':dnde. dos Militares)"" ilpresrntou d presentÍ? 41ln. que depois de lidn e apro· de Go:ânia, Dom ~rnando Gomes. mar­Lu;:/". ,"Vllmar GUUl1i1rr.es e Adyllo "i. s~,b.:t,tUllvO' que fOI, np' pvü~c:, !'or ,ma· vada. será a.sinada pelo Senhor PreAI· cando a data de _ de agôsto; nó·mnn. Deixarmn de comparecer os Se, o,m,dade, pela Com,;:s:'ío. "a, a Comi•• dente, mero 122·67. ao Secrclário de Saúde <10allOre, Hermc.!l Macedo. Vicc.Prcsidrl!fc.I!~O de FmJlnç"s. O Senhor l')uri"nu 1{1I- Estado de Minas GeraIs, Doutor ClôvisGilberto Paria. Harry NQtDlõ1l1loll. acg'~ I hUlI. :c:m a palavra, ap,esentou p~recer DlSTRIBUIÇJ\.O- EM 23 DE AGOSTO Salgado. também para o dia nOVLj IIU-8alrOEO, Rc~rlJJc Monteiro. Floriceno I' lontrar", às tr~s em.ndas ~prescntn<l~,s PE 1967 mero 123-67, ao Presidente da ..... , ..Palxlío e Gastone Rillhi. Abel tos os Ir". pCXl'~, S~oado Federal ao Pro]et.o.IIUlll(·ro BENFAM. Dpu/or Oct:,vlo RodiÍguc.b

1

1 61,4 d S h UI ( " Ao Sr. Del'ut"do Armaodo Corrê" L' 1,A 67 Sá' dalhos pelo Sr, Presidente, o Secrel:'- '." co ar y"~e.. "',UlIatde". lmn e • -j' ,ao eerel flO <I ,." ••

rJo procedeu iJ leitura da ala da reuni!]" 'lue ~~e!lulamenta o~ urligos. 1.8~, 1~4. Proleto n9

331·67 - Acrcscentn dis- BENFAM, marcando as suas (onvoc,,·nutorlor, ,que Jol aprovada por unani, ,'lem AV. letra :,f~. d" CCln'tHIlIÇ110 ~c. positivo ao art. 80 da Lei n- J ,711.52 cõcs para () dJa 10 do conco!o'. De 3ruld"dc e sem reslriç<.les. ORDEM .90 0,,,,1 (ne',-gailJza,..o d.L' PollCla. M11I. I&talulo dos Fnodonários Público. Ci. de a\1ooto de i967: Oficio llllmno 125DIA: Em discl1s<iío o Projeto de Lei l;"c'l I, (Emen~as d? Smadoj, o qu"l vis da Unino). Je 1967, ao Governador do E,'ado dun9 3.169. de 1965. que <dísciplipa H ou' pôsto Clll votaç<lo. !ol,ajlrovndo. unânl, Autor: Dep, Frlkiano Figueiredo. Mnranbão. Doutor ]0"; S.mw·,', ,,,,llLI-loríla de pel)SdO aos beneficiários dos se. memente pela Coonss50, Vdl 11 ~e~:ln tando o resultado das Jnvestlg"çúcs· le,lJurlldos da previdêncla soelal., do 11e- de Comissões -Permanente•• O &>nhor .0<1:.. o eleito pela Comis'd., d. !nl1'"Ilhor' RuI Am"ral, com p"recer do Rela. Bernardo Cabrnl propõs que o horário COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO dto in.<tnuracla por determinoç&o de Sualor, Sr. Ralmumlo Par~nt~ IllVOr'Jvcl ao das reuniões da Comiss.10 fOl:se mudado ECON'ôMIC_A DA AMAZôNIA Excc!encial os seguintes twgr,u,l.ls: ",.Projefo com Emenda de' sua aUlona, para I1s 10 horas. tõelas as quart.,s~feiras, Doutor Clóvis Salgado. Dom Perm,nd...Em \'olé,çllo, a Comissão deliberoll apro- ('m ve; de 9 horas c trinta mitlutos,]!o. DISTRlBUICÂo' FEITA PELO Gomes, Doutor Octllvio R",dr;Çluc" Lil11~'Jar, pur una 01 midade. o parecer do Re. <l~.' propo.ta foi. aprovada, ~or unanl, SENHOR PRESIDENTE ' \Valter Rodrigues. reafirmnmlo ~s coo-lator, Vai à Comissão de Fin<mç"s. Ill'dade. Em segUida. nad" müJS havendo vocações feitas através dos oficIOS já reENCERRAMENTO _ Nada mais ha- a Iratar e agradecendo <l presença dos Em 30 de ag6sl0 de 1967 ferlllo<, Oficios re<ebidos: Oflcll'l Ghwnoo a tralar, 11. onze horas e quareo. S~nhore5 Deputados, o Srohor Pre~ídr!1- 1215.6/, de 26-7-67. do Doutor Walle.ta llllnutos. 101 levantada a reuniEz, E. le ellCerf()U a reuni1io às onze horas ~ Projcfo n" 611·63 «dispõe sõbre o de· Leset. Secretário de Saúde do Estado d.'para consfar. cu Joselilo F:duardo Sam. quarenta minutos. Para c?t1st:tr. eu. pó" anualmente feilo em conta cspe· São Paulo. eneaminhaod""nos inlimo..pala, lavrei a presente ata que. depo;s_ George. Cava]cantl, Secret,\rlO, lavrfi " dai no Banco de Crédllo da Amazônia çt\es rclacionadas a atividade de Plau.·de lidá e ilprovada. cerá az~inadi1 pelo presente Ata. que lida e a.p"ovnd.,. ser.. S.)\' tle qunnt;a ioual às dotações lamento de Familia, em Call1pín,,". S,l'.Sr. Presídenlc, lsslnada pelo Senhor Pr~~'d~nte. ,lnuals prevista~ no nrl. 199 da Cono· "flcio lV·3-86, da Embaixadd dn AI.·

Iltuição Fedcral e dá outras providi'n' manha, informando 11 esta Com'r,s~o h'rcin~ .• - enci1il1l"h"do ao Ministério comj1etcnle.

Rola'or', Ne'o. _m Bonn. " l:onsultn feita por intermédll,., Del'"wdo Garcin. 'do no"so ofício número 24-ó7: afieI,,'

Em 23 de a(lõsto de 1967 número 992·SGS-67. de t·-ll·67, do S~·

582 crdt'trío de Saúde. clo E~(ado da GUd'ProJeto n' ~56-67 (Mensagem

ao Poder E~ecutlvo) ~altcra disposlll- flilb.,rn., em resposla ao Oloelo Ilúmered L I • 5 173 d 27 d - I h 119,67. desta CPI. encanm,hlndu: a I

vos a e n ,'_'.o c tu u ;{ Portaria 4 P»S&A número 735, d,' 17 ,dede 19,66. que d,spo!'. sobr~ ,o P an~ e maio de 1%7: bl Portaria (N, SSA nil.Valomação E~o~ô~'ca da Amazôn'a c toero 53. de 3.7-67: cl as contlu~ões d.dá oulms I'rov,dcnc·as,.. lcomi""o nômeadn pelo Senhor Secre,

Relator: Deputado Montenegro Du· tárfo de Saude do Estado d,l Guanabar~

Ílrte e d) Ofício número 9J8-SGS, de 18 de

,-' Quinta-feira 31 D1Á~IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto ci'e 1967 :[;009

:julho de 1967. enviado por aquêle Se· se ouvissem oS depoimentos dos Douto-IJornada Brasileira de Ohstet';icia e Ge- ISete fotografIas. exibidas duralite o de'.leretário ao 'Doutor Octávio Rodrigues res Walter Rodrigues e Octávio Rodri· necologia), de 21 a 26 de Novemhro de polmcnto, referentes a CllSO de cClI1ceflçno.

[Lima;,Todos êsses anexos,' por cópia. gues Lima. Como primeiro depoente. 1965; 16) Ànotações manuscritas. com o apesar.do uso do DIU; 35) Cópia foto.ORDqM 00 DIA: ° Senhor PreMo prestou o compromisso e depôs o Doutor tltulo «Ahortos,em Brasilia no dia 10 de WMica dos cconsideranda» da Con~taUl.

Idente. com, a paiavra. comunicou aos Walter Rodrigues. na qualidade de Se· agOsto de 1967;;0; (7) Quadro demonstra. çfio dil Organiza,!io Mundial di! Saú.Iseus t5ares ter recebido um radiogramd cretário da BEMFAM•. O depoente fei tlvo contendo o núplero de RUr'los, abor· dei 36) CópIa fotográfica do artlgu;I do -Doutor Clóvis Salgado, Exmo. Se· lima exposlçllo Inicial e respondeu. em lamentas, ",?itos e causa-mor/is aborta- «A comparatlve evahmUon of intrautc·cretário de' Saúde do Estado de Minas seguida. às Inquirições que lhe loram menio; no pelÍodo de 1959 a 1967/(de Irlne c:onctraceptive devlces,~. de aulorJa

IGe",ls~-deseulpando-se por não ter 15'0, feitas pelos - Senhorcs Deputados Jos.é faneiro a Junho l. verificados na Funda_ ,\c Robert E. Hall. publlcado !lo ~Ame.dido comparec.er -onlem. dia nove, por Freire, ReJator. Herm~no Alves. Alb,- Çao HOspltfl~r. d(\ Estado da Buh!" ':'" rlcan ]ornal of Ohstetrlcs ~rnl C,ncw.

'motivo dé lôrça malor e pedIndo -que no Zeni. Paulo FreIre, Erasmo Pedro e Maternidade Tsylb Balhlno; J8) CópIa logy~. de janeiro de 1966; 3/ l TmbalhuIfás,;e marcada nova data. A Comi.s~(J Tourinho Dantas. Durante-a exposição mimeografada da página 62 do Boletlm de nut,,~ia de E. M. Coutinho. C. ç., deliberou ouv;-Io no dia vinte c três_ du inicial. n rC1lnlão est~vc interrompida no do Conselho R~\llonal de Medicina do Moscuvltz eM. L. de Souza com o 11­, coremte. próxima quarta-feIra. às quinze periodo de vinte e três horas e quarenta Estado da Gummbara. perlooo de lulho lulo • O efeito dos anestésicos locaiS ..horos. A seguir. prestou o colllpromlssu minutos às vlntr c tr~. horas e cinqüen- a dezem!:Jr'l de 1966. contendo ofício do ,do ","llnésla sõbre o cálcio assoc),,,~o <lOS

regimental Sua Eminência o Senhor Ar- ta e dncei minutos, ti fim de que os Se- Présidellte da Associa-,in 'Médica do Es- iosiollpj(t:os. 1 - Influençia do,· e"':f":­cebispo de Goiânia. Dom Fernanda Gu. nbonis Deputados pudl'ssem- atender a rado da Guanaharil a~ PrcsJdenié dnCJlIe.' d~~ ovarlanos~; 38) 1'rab~lho do m\to:,<\mes, Apõs referir-sc aos motivos deter- vota-çlío nomiual qúe se estava realiznn· le Conselho e o Pnrerrr proferido pelo de E. M. CoutlOho, A. R. S,' S~nt'

. milwntes de SI/a ausência _à reunião ti. do no PlenárIo. O Doutor Walter Ro•. Conselho Regional' a re::peito do uso de Anna e C. C. Mo,covitz com o t,:,,:o:;<adn p~ra o dia' de ontem._ o Senhor de. drigues féz entrega à Comis~[ío dos se· dispositivos lnlrn"llterlnos: .t9) Cópl:. .l1nterrupçl1o do trnhalh<: de p,m~, na

_poente fez uma exposi~l\o inlclal,-duran. gulntes documeutos. que o Senhor Pre. 1l1Imeogrnf"da dil ~Poslção do COllsc!ho coelha com sais de magncslo>: 3CJl A n­, te a qual leu notas datilografadas. de sua sldenle determInou fás..em anexados nos. Regío~;;J d" Medicina do Estado da h"lh~ de - autoria ~e Elsimar Me,,,:,, r"utoria._com o titulo: 4,Plançjamento da autos: l} cópia dotl1ografada do Ba; Guanabara sóbre anti-concepcionais', da. Cout'11~O iom o lItulo: <>I-lnrll1one \?­Ianlilia e limitação da natalidade por lanço Geral. realizado em 30-12·66"tla tado de 6·11-66; 20) Cópia mimeoarafa' d:lcecl lOn,c: regll.latlon of labor»; ~U)meios llicilos. s quais ,.loram entregues Sociedade Civl1 Bem Estar FamHiar no Ja de artigo mm o titulo: «Religiões e 1 rah,llh<; de autorIa, de Anil? L. S.Ju.hamc mandadas' anexar aos autos pelo Sc- Brasil - «)3EMFAM., acompanhado ,contróle da 11.,tnlidade~: 21) Artigo pu· com o t,tuJo: 4Anllconceptlvo: intrru.l~'

dos segu/'ntes anexos: 11) Demonstração blk~do em ~O E..stado de São Paulo:>, rmog,,; 41j Trabalho de autor.a dc'E'sl-nhur Presidcnte.· Interrogaram o Senhor ~ 'I C h 1 Pde Resultados: b) Desdobramento das de 16-~-67. c~m o lltulo: «Tese do Bra- ma,r, ,o'. outin, 0, com o--t'."l-o: « ;0.-dcpoetlte, os seguintes Senhores Depu- y d 42) 1 I 11tado",_ José Freire. Hermano-Alves. 10se Ruhrlcas: Despesas de PesqUIsas e Es- sI! abca o nhôrto\': 22) Artigo publl- geste:o_ne ali. :ons~; ra '~ 10. d~

mdos. Despesas Administrativas e Ge. cndo na 4Tribuna da ltiíprensa» de 3 de Iautona _de EIS/mar Merzker Couf,J,hoMaria Magalhlíes. Alhino Zeol. Pnlllo ' I t· 1 C 1Freire, Bezerra de Mello. Benedito 1'cr: rals. Despesas de Divulgação e lncentl- lulho de 1967. corli o título fContrõle <\n com o .tu o: « a dum. mngnes'um ""dl'cira e Jaime Câmara, com o consentl- vo, Des~e$aS de Operação de Associad,!s, nata.1idade já é le(1a1_ na Fr,a!)ça»; 23) l~cal anoesthCs!a»R;43) Trahal!,o deauto-

Jnstalaçoes e Equlpnmentog. Imposlos e Cópía mimeografnda de artIgo com o na de ctávlO odrJgucs LllIa COll. <>mento do Senhor Presidente. Por últimu, Contribuições a Recolher, Diferen~es tituio~ «Mecanismo âe accion de artelac. titul?: 4Concepçào. lIidilJcncão e comêçotambém o Sennor De~\ltado Tourinho Bens imóveis, Despesàs AdminIstrativas tos inttil',uterhici" - colocados cnllrllJ1a. clu vl$a IIOlJ1Una:lo: 44) Trabalho de OUlo-Dantas interrogou o Sellhor Arcebispo G D b 1d d A d E "1 C I I -I'"" erals. ispon! i j a e. • uxilios. tes». de autoria de Lulgl Mastro:ni Jr. ri". e " LV -. out n 10' com (l t, tMÓ~

Dom Fernando Gomes. -LeVilOtada li hi· Doações e Subvenções. Descontos Obti. e Chusri HOJlgsllnilnd; 24) Cãpin ther- ·'1he dlcd ui maflJlrslum- 011 the sta!_p61::ge. pelo Senh~r,.R~btor. da c:onvo- dos de Fornecedores; 2) Cópia' mÍlneo. mofax de carta. daLlda de 15.5-67, dlri. ,:aLe p,henomenon of the ral \lt.·!'\ls:>; 4,)GU.:lO de Sua Ern,ncnc,a. o Senhor 1>;1'- grafada dos Estatutos Sodais da «Bem gida ao Pro!cs<or 10.1' Galiucci polo !Juhl!CllÇão da Academia B.usileira d~,;r~"po ,!e Brasllla. flcou para po>íterlor, Estar. Familiar no Brasil _ Sodedade Hospital das Clinicns da Façuldade d~ Med:chlil Militar, datnrla de dezembro"chher~~ao. O Senhor D~putado Bezerra Civil»; 3) Cópia datilografada contendo Medicina da Uníversl(lnde de' São Pilulo, de 1966. sõhre a Primeira Jornad~ de,d~ Mel.o requercll e ,fOI ·deferJdo. que ü relação das associadas da BEMFAM <1 respeito dus total~ de casos de "bô'lo MrdlcJna do Corpo de S"údiO da Mari·constasse dos autos o aparte, dado p!'r no Brasil com endereços e rela,50 dos verificado no perlodo de 1961',1966: 251 I~h,,: 46) Publicação com o titulo ~An.êie ao discurso. formulado pelo Senhor ulelnbros 'da Diretoria. 4) Cópia míineo- Cópia thcrmofax' da ,Coustltlltlon a"d tlconcepclon mt,autcrlna», datilda de ou­~eputado J~Sé Marla Magalhll... no dia ~rafada de trab,,;ho com o tllufo: «Teste Rules of the IlIternatíonal Pim1ned p". tuhro de 1961; 47) Publicaçlio com ovinte de abrl! do c?rrente mio•.no grande Inicial». constante de oito. perguntas; 5) rerithood Federa!ionlO. com as elllenda~ título; «La rêgulatiOll des naissances»,E):pedtente. Ao fIm do, d"pOlmen!o do Cópia mimeografada de trabalho com o' introduzidas ,em s~tcmhro de 1"965. con, organíznda pelo Haul-Cólllitê Consulta­Senhor Arcebl~po. o Scnhor PreSidente titulo: «Estruturac;ão do Cur~o ... ,.... tendo cs R,tatutos da IPPF __ Western til, de la Populatlon et de la Falllll1elO'diri~iu-lhe p.~lavras de a~radeclmento e. 13EMFAM); 6) Cópia rnlmeografada de Hemlsphere Rsgion. Inc.• de outubro de -l8) Programa da XV Jornnda Brasileirafinda n reuruao. todos os ."",nhores Dep,.· lrahalho com o titulo: «Cl,lrsos 'de trei- 1965: 26) CópIa thertnolax de carta. da- de Obstetricia e Ginecologia. de 21 a 2ótndos presentes cumprImentaram Sua /lamento e aperfei,oanwnto para pessoal tad" de '5-3.67. dirIgida pelo Diretor. de novembro de 1965; 49) Publicação~minencin, O d~poilllento e de.bates h~. medico e p\,ra médico BEMFAM»; 7) Executivo da IPPF ao P,:of. Oet,ív!'l Com o tilulo: <:Abõrtó pravocad"",. deVIdas foram taqUIgrafados e serao. depOIS Carta. datilografada, datada de 12-4-67, Rodrigues Lima. comunicando o ingresso autoria de -Octávio Rodl'lgues Lima. da­de del'lfrados, datilogralados e assinados. dirigida a Sociedade de Bem Estar F,,- da BEMFAM naquela Federação; 27) tada de 1965;-50) Cópin mimeogrnlada ­anexados aos presentes autos. '0 Se- mlliar no Brasil por D- Josefina Sully. Cópin (ncrmofa,. .de 'trabalho do Dr. dos «Resultados da enquete do prof.-Ra.nhor Deputado TourInho Danlas mnrmu cdntendo solicitação de produ/os allticon- Károly Ml1ténye con! o titulo: «SOCial drjgues Lima sôbre o Inicio da graVI•

. nova reumão !J\1ra as vinte e uma ho- cepclonais: 8) Cópía de cnrta. datada de and psychologka! factors affecting f!'Cr. dcn; 51) CópIa mimeografada de puhli._ras, a fim de serem ouvidos o~ Senhores 18-5-97. dirigida pelo Sr. Walter Rodri- tility in a legallud aborHon system»; cação contendo o resultado do inqUérito

W"dter Rodrigues e Octávio Rodrigues lIues à SI"" Joseflna Sully. em resposta à 28) Cópia thmnolnx de carta, datnda de reaÍlzado pelo mOpE, a pedido da ••Lima. Nada mnis havendo que tratar. a carta mencionada nO item auterior; 9) 6-7-67. dirigida ao -Presidente da Asso. BEMFAM; 52) Publicr.ção ,contendo areunião foI suspensa às dezenove hor,as. Cópia~ datilografadas dos olicios núme· dação Médica do Estadq da Guallabra 4'Lista de ParticipanteslO à VIII Conle.Do que, i,ara constar. eu Amarilis Rodla ro 142.z..67. de 10-7-67.' li' 173.7.67. pelo Seuhor Mário de Mello Marques a rénda Internacion,!1 da' IPPE, rgajizadade Cunto Lemos. lavrei a preesntc ata de 26-7-67 e n' 189,8.67. de 2.8-67. di; respeIto do uso de dispositivos intra-ute- "'I Santiago do Chile. de 9_a 15 ae abrilque depois de lida, se '!Provada. será aS' rl!lldos ao Professor Rogério Rocco, da rinos: 29) Cópin thermofax de publica- óe 1967; 53) Publtcação adilada pela,in<Jda pelo Senhor Preside-ute, Faculdade de Me~!dna dc Brasllia, so- çllo da Organiza,ü-o Mundial da Saúde. IPPF ~om o tl!ulo: cDJrectOl'Y 01 selec­ATA 'DA 12' REUNIÃO REALIZA- licitando c reiterando solicilação de in- datada de 1966. com o titulo: ..Aspecto. ted tra1?ing fa~ilitic.. in faml1y planning

DA A 10 DE AGàC::.TO DE 1967 formação dentíflca (os ofícios acham-se FlsioJoglco' '/ dlnicos dei -empleo de and all,ed subJects». dil!<Jda de, março- acompanhados de comproVantes de servi· disposit/.'os il trn\ltetinos _ informe de de ,ln7: 54) Publicação ínHtulada: ,

Ã, vinte e duas horas do dia dez de ,0_ registrado e de avisos-ode l'ecebimen- .um Grupo :.J~n_tlfico de la-OMS,,; 30) orFamily plannill~ and popubtlon pro.­ngásto de mil novecentos c se.ssellt<J e to); 10) Cópias datilogr~fadas doY'ofi.ICópin ther••: ax de trabalhá do Profes- 9rama~. de autorm de Bernard Berelsonsete compareceram 11 Sub de Reuniões dos n' 145.7,67. de 10·7-67. número sor K. H. Mehba. com o titulo: ..Fre•• outros. Findo o depoimento do Dr.,'dilS CPIs. na -Camara dos -Deputados. 170.7.. 67. de 26.7-67 ~ nO 188.8,1967, quenz und Mortalitlll des induzlerten Walter Rodrigues. o Senhor 'Presidenteem Brasília. para a décima segunda reu- de 4-8·67, dirigidog ao Professor Sam! Abor'tes in Weltmahstab (cine_ Schllt- agradeceu os esclarecimentos trazidos e­niilo dfste órgão sind1cante. os Senhores Hclou. da Universidàde de Goiás. solid- zlUIg); 31) Cópia"! totostáticas de art!- dispensou-o. Dado o adiantado da hora,Deputados Albino Zeni, José' Freire, tando e reiteraudo solicitac;ão de lnfor- gos f'uollcndos no Jorual dã A.M.B.. o depo,mento do Dr. Octávio Rodrigues'Paulo Freire. Benedito Ferreira. Leão mação científica (os oficios acham-se com os tltulos: ;') 4.Àprovada por una· Lima 101 transferido para data posterior.Sampaio e I-lerniano Alves. sob a Presl. acompanh;'ldos de com~rovantes de ser.. nimldade a proposição da dlretofla~ possivelmente quando do deslocamentodcncia do Senhor Deputado Tourinho vIço registrado e de aviso dereceblmen- ,(10.4-64); b) "Ccssa a filiqção da ... da CPI ao Estado da Guanabara. OsDautas. Ausentes os Senhores Deputados to); 11) Artigo publicado ctn ..O Jor- AMEG». ~Caso J\.MEG integra da' m". depoimentos e debates desta ~cunjiJo lo.Dnvld LereI', Bezerra de' MeUo; Nunes nab do dia '1-6·67. com o título: 'fDísse- ç§o aprovada--pela Assemblêia da Asso-' ram' taquigrafados c serão. depois de de.Freire e José Mnria Magillhães. Presen- ram .. '-:lo; 12) Artioo cOm o titulo:, «Mé. cfaÇa9 Medica Brasileira,. (29·6·64<): c) cjfraCo~. datilografados c a,slnndos, ane_tr. eventtmlmente. " Senhor Deputado ilico da comissão diséorda de Monteiro f A AMB trm nova Federada na GB»: "ados aos presente autos. OUVIdo o Se.Era""" Pedro. ATA: Adiada -a sUa lei· Marinho, sáhre o. DIU;;o, publicado cm ~Torna·se Federada' da AMB " Socle- nhor Relator. a CUlllissllo fixou os se­fura para a pró~lll1n reunlno, EXP'E- ~O Gloho~ de 6-7..67: 13} Artigo publ/. d;'ldc de Medicina C" Cirurgia do Rio de guJntrs depoimentos para o pró.,i"'o diaDIENTE: Recebido oficio s/n, de 2 de .cado no -tDlário <la Noite», de Recife, Janeiro» (13·7·64); 32) Cópia fotoslAtI- vinte e dois de "gá~to: Professor Raul"g6s10 de 1lJ67. rm que n Sociedade Pau. em '8-5.67, com o tltulo: «Cientistas ea de carta (excerto) dirigida ao Dr. Chave!> e Jornalista Calazans Fernandes.lista parn " Desenvolvimento da Medi· amerIcanos comprovam Processo Walter Rodriílnes por D~ ,Ofelln Men. Atendéndo a prapo.lçao apresentada pc.dna -~ Hospital S;;o Paulo _ remet~ 4DIU) le"a ir mortc,,; 14) Cópia mimeo- doza. e.!ll 14·6·67. n re~peito de ajuda lo l:.dll,or Deputado Tourinho Dantas.dados solicilndos em noSso ofído lú]-67. grafada de trilbalho co mo titulo: «Doa. econômica da JPPF a pals~I~",Fomunls. foI deliberado: I} juntnr-se aos' autos .;ORDEM DO DIA: Iniciada a segunda çõesJeitas a instituições brasileirns, pela .tas:.33) Cópia fotostntica ,d~': .trabalho exemplar da revista cCultura Militar",pmte dos 'trabalhos. o Sznhor Presiden· Fundaç:io Forel». no p~riodo de 195911 com, o tltulo::r.How safe arc'flitrauterlne do primeíro'sI!'I11estre. de 1967. devido no.le comunicou ao plenário que,a ppesente 1967: a páolna de número seis encontra·lcontraceptiveS?:>. publicada em eMedlcal artigo do Senhor Glycol1 de Paiva: ,,-Ex­reunIão haVia sido cOl1vocada para que se lruncada; 15) Convite para -a cXV World News1> de dezembro de 1965; 34) ,edellte Populacional como obsti'iculo ao

5010 Quinta-f.eira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO N.J:cIONAL (Seção I) Agôsto de 1961.

I çlasstrlcaçao

I ,

rNOME

l.Jj7, Guilherrue da SlIvl\ ..Rubens 13rugfl'er , .Llno da Rocha. Soares Bandeira •••..•••••••••.•Fábio Fuscaldl ~ ..Carlos Rubens de Lln:a .Hermes l'lasclmento " .Paulo César V!ana Barre<; : ..Edson da Silva Rue(os .Albert.o Afonso Lustusa Costa .......•••. _•...• _.1air Ter~uliano da Sllva •.- , .Hcrbert Oswaldo Ruim ..Mauro Luiz Nunes Ruduit ..Jorge Belocy Mallmrmn .Sineide Gondm "Manoel Lopes dos Santos Filho .•••..••••.••..•Jesus Luiz dos Slln~os __ ..Fl'll.ncisco das Cbullas Soal'es Silva .Mauricio José 1e Sanlpalo : .Jales Ramos Marques .. .. .WlIJiam Franco de Medeiros .•••.•.••••••••••••Antônio Coletto ela Silva .Abdlel dos Reis LandlU .Carmo de Bam~a ..Pilade Benito Maio;:bl ; .Ibrlm Mauricio Fares .Eduardo Moncr6 _ ..Raimundo da. Rocha. Moura. .•••••••••••.••••••.Edson Oliveira Vitori:lo .Amaury Araújo de Cn~tro ..Nccí de Almeida. RanlllS ..E1der de Barros Sllvcstrl.' .Antônio de Pádua Sliva Araújo ..José GutE'mbcrga de ollnira .•••••••••••••••.•••Evaldo Dias de Carvalho .NDé E'anla.na César ..Paulo Arlur Alves " ..Vicente Teixeira d'l Freitas .Carlos Marcillo Cancelo .José Ataide da SiI"a. .

.~--------------'----

88128

296

16917110611

107H36

1588134

18641

1254332

14017,765158

1058695

1448

27115113103

20177131}

831'13

1}

Inscrlçllo

Brasllla, 30 de sgôslo de lOG7. - Luciano B. Alves dfJ souza, Diretor·Geral.

Resoluciío n9 76, de 8 de outubrode 190·j. 193. Hem n. da Resoluçãon9 67, de O Je maio de 1962. e 39 e49 da Resolução llV ~2, d~ 10 de no­vembro de 1062. a Jorge de AraujoSoares no cargo de Inspetor de Se­gurança slmbolo PL-6. do Quaçropermanente da SCCTetarla da mesmaCfLmara. - .

Câmara dos Deputados. em 23 deagôsto de 1967,. - Baptista Ramo,••

SECRETARIA DA CAMARA DOS DEPUTADOSATA DA MESA

II .

Inscrlçlío ~ N o M E ) Classificação

. 63 IAimoré I<.l'lcg~r ~.:~~ __ I 19 luga.-71 Antõnlo Carlos Viana 8arres _I 29 ..7 Walter Brey Júnior.............................. 39 7,

127 Agnaldo M9nez~s Dantas. _... .. • .. . .. •.. • ...... 49152 Ernani Roberto DIas Rodrigues ••..• I • • • • • •• • • • 59 Ir

139 João Alfredo Fernnndes LIma. França.... '76: ••10 Walter sotero Franco .. . .46 Walterlindo Mil'anda Lopes ." I I. 89 Ir

166 Ary Luz LiJna. I • .. .. .. .. • • • • 90' tI

11'l Paulo Mal1~d\o Mercon 109134 Luiz Motta Teixeira: 119143 Luiz Carlos Costa Araújo...................... 129101 Joaquim Pranco dos Santos f lO • p 139 t~

110 René Naves ••••_._. '..!.'.!_f~''>-._''_!..!_..!..'"'''.'''''''''''.''''''' 149 Jt

Concurso Público para Operador Radiofônico - 1967RESUW'ADO DO l!:xAME PSICOTtCNICO

tl".envol"lmenl~. t Solicitar ao Estado·Maior do Exército o ~n"lo de maisp""mplares daquela publicação: 2) ofl.tlar·se. nos lermos do deliberado em reu·

vendo a tratur. " Senhor Presidente en·cerrou os trabdlhos à!. quatro horaª dodia seguinle. do que. para constar. eu,Augusto Hemiqlle Nllrdelli Pinte, OficialLegislativo, >ervindú de Secretário, lavrei

IlWO :lnterior. às Emb:lixadas da Polô- a presente ata que, depois de lida, selIin, Iugusl6vla. Checoslováqula. Pinllln'j",provada, ..'ril ilssinada pelo &cnhord/n, Hun\l.ria e Malásia. Nada mais ha- Presidente.

A Mesa da Câmara dos Depu­tndor;, usando das artiti· lções quelhe cOllIere" o art. 16, item VI, doRegJmento Inlerno. c~mbinado comD art. 102 da Resolução n9 6'1, deD de malo de 1962. resolve concederaposentadoria, de acOrdo com o ar­tlgo 177, § 19, da consLituição doJ;\rasll. combinado com '1S ,-.rIs. 19 da

fR~Ç~D'1!STE lil\JMERO, NCt$ 0,0'(