FREI MANDA PRENDER LIDERES DO PARTIDO NACIONAL

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Dois restaurantes estudantis/- não enquadrados à legislação regu lamentar, . estiyèranij através de seus" Representantes, com d govér-; - nador Paulo iPimentei, para relvín- diçar os .benefícios do recebimento da vexba"àlimentar. Os estudantes, achariam o.convêhlo Gbvênio-Rei-. , toria ádirüssível, mas;terão que se adaptaria,;lei para dele,usufruir vantagens. (1.a págV do 2.o!,cad.) Armadilha Vietcong Para 800 Cerca de 800 soldados norte- ' amerifcanos^càúam numa embos- cpda dos; gueiTüheirqs nos arredo- res de Saigon, enquanto os comu- uistas matavam 150 civis e seques-' travam.; 90: pessoas, em nova ten- ^tetivá paf a perturbar as eleições presidenciais fie domingo; oito nor te-apetícrinós morreram e Ui ti- [ caram iferid^na batalha que se prolongou por des horas a a^pe- p«8 g3 fluilometrjM'-•& W$<m*i Para Reunião Conjunta , A sessão inaugural da reunião conjunta da ALALC';: e joyiéffÀào Comum Çentro-Ameilcano, |se|á realizada hoje à tarde déwáíajj^aV 'rá-'teritò-.ter.:'chègadb^V^tóção;:a; totalidade dqs chancelerff dà'"."fjt* giaa i^>TO'amej^ií^^s^5âo>do Conselho de';Bto^os^^}Al^Í^Ç" , tratou em sua reunião de ontem de temas e medidas positivas que ma« .terializem' >::'_,trá]ra^^àtò^pJsc^í-: para uma solução às cpàtxòvfâB^iíí não Mais Protelações _ Õ Sindicato dos-'Bancos? con- votou asseáibléia geral} éàráordi- náríaMáos báriqúeiifos pàrá':.^ prói 'itmo dia'4, a fim de analisar as r:eiytaãi^'õ^-^ sive a possibilidade de instauração de dissídio coletivo;"Ao rãesmoíteni« po, os bancários oficiaram^ à Pede- ráçâo de classe, pedindo quèínSò mais permita protelações na res- gosta dos empregadores. ;(LÍéÍa .'&&."]«&- -'jr^gtsâ' -da - 2,q ¦ssàtàsoe^. ¦ . >

Transcript of FREI MANDA PRENDER LIDERES DO PARTIDO NACIONAL

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Rua a WPW UJUUU^A

FREI MANDA PRENDER LIDERES DO PARTIDO NACIONAL*"""."',l"'•' ¦ ¦¦¦¦•¦ , .^^'-'^Hr^^Mw;*

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Jiaõ) decorro do Jiomônios,como de início se pensava.(DP ESPECIAL, Pâg. 6).

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ARENA e MDBContentes

Calor dé ontem chamou muita gente ao copo-^e-sorVete.

RGS: Chuvafaz 400

Calor Devese Repetir,

com a Carta Flagelados com Chuvasyy Tanto a ARENA como o &SDB

. tècèberam com süiípatia à cartaJ ,qu& 0 governador Paulo Pünentelenviou áo líder1 Túlio í Vargas. Opartido situacionista decidiu con--yoòar três sècretârios dè Èàtado a

, prestar, informações à AssembléiaLegislativa, causando surpresa à

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Férias de30 Dias a

., Está chovendo torrencialmen-te em toda a bacia da Lagoa Bfl-•fim, iío Rio Grande do Sul, bemcomo na legião da fronteira, ondejá estão surgindo inundações. > O

' problema mais sério é o da regiãobanhada pela Lagoa Mirim; pois osmunicípios ali situados, tanto dolado brasileiro como do lado uru-guaio, estão praticamente inunda-dos;«'.- yyy.yy.vyy >'¦'¦ '

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., cosi' Visibilidade boa.

Restaurante ALALC ParteGanha só

Empregado com aA Comissão dé Justiça da Câ-

mara aprovou ontem a ampliação do:periodo de férias de 20 para 30 dias,desde que o empregado não tenhamais de seis faltes ao serviço em um

_ ano. O'projeto que amplia o períodode férias.é de.autoria do;deputadoAtílio Viana, dò MODEBRA do Rio

. O^nâeido Sul. Recebeu parecer fia-\vpráveí do relator e agora será apre»

, ciado pela Comissão dc;.Legislação'M-;§òyáí.

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Dona RosaProcura umNovo Marido

{Para dona Rosa, a grande deà-;feita de,sua vida íòi se ver, afiári-,""dònàda pelo marido, a quem aju-: dará com a melhor boa vóritafíé:' «Eu levantava às cinco horas.paratrabalhar, mas: êle ainda reclama^va'?. Hoje, so, com seüfillios d:Ro-

f sa se sente splitiária, E veiõ,áol»Pj

'para diiser; que é iürha mulher dis-

posta; e .trabalhadora; e quer umnovo marido para ampará-la.' —

Dois restaurantes estudantis/-não enquadrados à legislação regulamentar, . estiyèranij através deseus" Representantes, com d govér-;

- nador Paulo iPimentei, para relvín-diçar os .benefícios do recebimentoda vexba"àlimentar. Os estudantes,achariam o.convêhlo Gbvênio-Rei-.

, toria ádirüssível, mas;terão que seadaptaria,;lei para dele,usufruirvantagens. (1.a págV do 2.o!,cad.)

ArmadilhaVietcongPara 800

Cerca de 800 soldados norte-' amerifcanos^càúam numa embos-cpda dos; gueiTüheirqs nos arredo-

• res de Saigon, enquanto os comu-uistas matavam 150 civis e seques-'travam.; 90: pessoas, em nova ten-

^tetivá paf a perturbar as eleiçõespresidenciais fie domingo; oito norte-apetícrinós morreram e Ui ti- [caram iferid^na batalha que seprolongou por des horas a a^pe-p«8 g3 fluilometrjM'-•& W$<m*i

Para ReuniãoConjunta

, A sessão inaugural da reuniãoconjunta da ALALC';: e joyiéffÀàoComum Çentro-Ameilcano, |se|árealizada hoje à tarde déwáíajj^aV'rá-'teritò-.ter.:'chègadb^V^tóção;:a;totalidade dqs chancelerff dà'"."fjt*

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PRIMEIRO CADERNO - PÁGINA 2

NOSSA OPINIÃO

-DIÁRIO DO PARANÁ- Curitiba, Sexta-Felra, 1.° de Setembro do 1 967

ESTATÍSTICAEDUCACIONAL

Deverá o governador Paulo Plinou-tel receber, possivelmente ainda estasemana, do titular da SEO, sr. CarlosAlberto Moro, relatório rcabnento básl-co para a olaborasão do Plano Esta-dual de Educação. Conterá êlo os os-tudos autorizados pelo chefe do Exe-cutivo e efetuados pelo Grupo do Es-tatística Educacional da FUNDEPARe por elementos da própria Secretaria ;o do Departamento de Estatística daFaculdado de Filosofia da Universida-de do Paraná, sobro u realidade esco»lar em nosso Estado.

Trata-se do resultado do pesquisafinanciada pela CODEPAR e pela FUN.DEPAR, o cujos dados foram prooes-sados pela CÈLEPAR, feita, uo tra-balho de campo, por pessoal do nívelsuperior, estudantes do ciências sociais,sob a orientação de técnicos, inclusivede peritos da UNESCO. Como ontem informamos, de agosto a dezembro do-ano passado os pesquisadores visita-ram 9.996 escolas de nivel primário e593 de nível médio para fins do refe-rido levantamento do nossa realidadeestadual era matéria educacional nosdois níveis. Da excelência do labor efe-tivado fala, eloqüentemente, como vaifrisado na notícia em apreço, o fatode a conselheira estadual do Educação,professora Zélia Pavão, uma das com-ponentes do Grupo que fêz os estudos,ter sido convidada pelos governos daBahia e do Sergipe para orientar trabalhos estatísticos do gênero nessesEstados.

Ao que tudo indica seremos, real-mente, a primeira unidade da Federa-ção a levantar um Plano Estadual doEducação com bases cientificas. Dê-seo justo destaque a essa muito forte prohabilidade (mesmo porquo nâo é vêsode nosso atual governo mandar proce-der a estudos para simplesmente engavetá-los), iiustra, sem dúvida, o esfôrço de um Estado quo quer desenvol-ver-se planificadamentc, som os perçalço» o prejuízos da mera improvisaçãoera matéria administrativa. Bastas ve-zes, por estas o outras colunas, recla-mamos como imperativo o inadiávelum levantamento estatístico do que somos cm matéria educacional, do tipodo que em breve estará em mãos do governador Paulo Pimentel. Sem um co-nhecimento exato de nossa realidaderegional no terreno, quaisquer planosde trabalho com vistas ao atendimen-to de nossas necessidades era matériade educação, num Estado que tem umdos maiores índices de crescimento de-mográfico do País.

ORGANIZAÇÃO DO BNHHá exatamente 90 dias, liada me-

nos de 3 134 inscrições de candidatosà casa própria, entre Cies marcenci-ros. gráficos, servidores públicos, in-dustriários e outras categorias proíis-sionais, estão rolando nos setores doBanco Nacional de Habitação. E' anotícia que a imprensa veiculou, aoregistrar, concomitantemente, umacerta "estranheza" por parte dos responsáveis pela execução do Plano Co-operativo de Curitiba.

De fato, está havendo certa de-sorganização nos vários setores doBNH, o que pode ser atribuído, tãosomente ao alto nível de demandaque enfrenta nesses meses, oriundade todos os pontos do Pais. Só umaestrutura superorganizada, niilagro-samente composta, poderia, efetiva-mente, sair-se sem problemas. OBNH, não obstante estar estruturadoem bases razoavelmente amplas, nãoprocurou, ainda, promover uma des*centralização também ampla dos seusvários departamentos, para que és-tes, atendendo nos próprios locais dademanda, ou seja, nos Estados, ali-viem a excessiva carga que pesa sô-bre a administração central.

Em Curitiba, por exemplo, a pro-metida agência que seria instaladapara orientar os .negócios do Banco,permanece cm compasso de espera,enquanto se avolumam os consórciose as empresas habitacionais desejosasde suprir, através dc programas ?eto-riais, os deficits dc residências emnosso Estado.

Mas um outro problema que também sc constitui anomalia no BNH,ao nosso entender, é o alto custo comque estão processando os seus repas-ses dentro do conceito de "realidade"que, até certo ponto sem razão, vemsendo defendido no atual Governo. Osenão assinalado refere-se, principal-mente, às taxas de repasse institui-das para aplicação no seu programade estímulo paralelo à indústria dematerial de construção, que vem de-sincentivándo inúmeras empresas es-pecializadas e interessadas na sua to-mada. Mas também o ônus que suastaxas provocam sobre a aquisição doimóvel não é menos pesado.

Daí porque, embora compreen-dendo que um órgão novo como é oBNH, possa ter os seus defeitos doconceituação c organização, é justoadvogar-se, aqui, a necessidade de umreestudo dos critérios até então ado-tados, para que o povo possa, efetiva-mente, penetrar nos seus benefícios,•omo, aliás, deveria ser o seu objetivonrecípuo.

NU*SOS AL AfJSIS CIIATEAUBJllAND

SÀO PAULO (Casa Amarela), 30 —¦Qüera pode acreditar que a estrutura docaíé chegaria ao ponto de apodrecer, co-mo está hoje, nos Estados Unidos, a rela*ção dos dois países?

Getúlio Vargas, que íol um condensa-dor de crises entre Estados Unidos e Bra-sil, não fez nem a'metade do que está al,nesta água de barrcla.

No final, atingiu-se a um ponto im-previsível. Decidiu o governo abandonarquase mais da metade do comórclo de caíéque aqui tinha com a União Americana.

Éramos o maior produtor que Jamaishouve naquele mercado.

Fugimos, agora, dando um suiniço dobúfalos bravos.

Fomos expulsos?Jamais.Nem por termos fechado 50 por cento

das vendas, os compradores centenáriosnos bateram com as janelas no rosto.

Somente uma advertência então se f n-zla.

— "Não estiquem a corda. Alimento éhábito. Vão ver esta história do america-no beber caíé em que costume vai dar bre*ve".

0 Multirracinlismo PortuguêsILHA DE MOÇAMBIQUE, julho — O qui

Impressiona oa estudiosos estrangeiros de boa fé,nas províncias portuguesas do ultramar, é o mui-U-raclalismo, ou para usai- uma expressão malausada, embora sem a mesma precisão, o anU-ra-cismo. E' o traço principal que diferencia a colínlzaçfio de outros povos, mesmo onda estes pratl-carnni colonização, ti nao puro colonialismo.

Para o povo brasileiro, que ó fruto exata-mente daquela politlca, nào é isto novidade. Temoamesmo o orgulho do sermos a primeira grandfcivilização multl-raelal, formada nos trópicos.

Nasceu da mistura do portugueses, indioae negros. E' uma civilização de caráter lusdada,baseado na língua, na religião e nos íorais do Reino, tão forte que absorve, facilmente a Imigraçãode outras raças, outras línguas e outras religiões,iimalgamando-as todas em um todo multicôr, quese projeta, como energia, para o futuro.

Nisto c quo está a superioridade da coloulração portuguesa sobre aa outras, inclusive a in-glesa, que, quando nâo destruiu os povos indige-nas para construir as grandes nações saxônlcas domundo, náo teve capacidade para a sintese racial,cultural e política, como deparamos já realizadano Brasil, e que está em pleno desenvolvimentonas províncias lusas da África.

E' verdade quo houve a escravidão negra,com todas as crueldades do trafico e do trabalhoserv-il. Mas foi uma chaga universal, que depara-mos entre os portugueses como entre os ingleses,holandeses e franceses. Mas, dado o anti-raclsmocongênito dos portugueses, íoi a população negralibertada e integrada na sociedade, ao passo que,nos países saxões — cçmo os Estados Unidos e aÁfrica do Sui, — constitui, até hoje. m||mo de-pois da libertação, problema de difícil sáJuçao.

O anti-castrismo do português é congênitoporque se baseia em motivos religiosos, humanose até econômicos.

Portugal era um pala de pouca populaçãopara a obra de conquista a que se atirou pelomundo, na época das Descobertas. Poucos foramos que se transferiam para o ultramar, acompa-nhaãos de suas famílias. A maioria era de soltei-ros que seguiam, aventurosamente, em Jjusca da.fortuna. Homens do temperamento sangüíneo, te

. rifjn de, forçosamente, unir-se com as mulheresnativas, tanto no Brasil, quanto na África e naÁsia, a tendência natural, para quem desejava fa

zei- fortuna rápida, era a de explorai- o trabalhoindígena, embora, — de uma maneira geral quoas exceções náo desmentem — em termos huma-nos, sem crueldade. ,

Aqui deparamos duas forças controladoras,a trabalhar pela integração o pelo multirraclalls-me: a Igreja o o Estado.

A ba,«.o moral das conquistas era u difusãoda fé. Dcsdo que houvesse a conversão o a sujei-çao a Roma — de que os reis de Portugal se consideravam vassalos — hayla garantias dc igual-dado para os nativos.

Quem conhece a história do Brasil, da In-dia Portuguesa, de Moçambique e de Angola, sabea luta dos missionários, principalmente jesuítas efranciscanos, em defesa dos indígenas. A campa-nha do Padre Antônio Vieira, no Maranhão co-mo na Bahia, em favor dos índios, é uma ver*dadeira epopéia. No Oriente, a mesma tarefa coubo ao P. Noblli e a Soo Jotto du Brito.

Ainda depois que os jesuítas foram expul-sos de Portugal, por determinação do Marquês d«Pombal, continuaram os indigenas sob especial proteçáo daa autoridades. Francisco Xavier de Mendonça Furtado, irmão de Pombal, o Governador ¦?Capitão General do Estado do Brasil, promulgouleis quo visavam uma maior nproximaç&o entre Indios e portugueses, chegando a instituir c regulamentar o casamento com as Índias.

Estas e outras leis o ordenações reais foramcatalogadas por Antônio Alberto de Andrade, que aipublicou era "fac-slmilo", para ilustrar-lhes a autentl-cidade. Remontam a Afonso do Albuquerque quo pro-movera o casamento do portugueses com mulheresmouras,

O ardor pela causa dos indigenas, mostrado pe-lo Padre Antônio Vieira e por Sebastião José de Carvalho o Melo é tão grande que se chegou a atribui-loà própria voz do sangue, pois se diz que Vieira tinhaascendência do africano o Pombal, do índio. Do qual-quer maneira, tanto um quanto o outro seguiam osditames da Igreja o da Coroa, pois a uma interessa-vam as almas, e a outra a multiplicação dos súditos.

Km alvará de 2 do abril de 1761, citado porAlberto do Andrade, mandou o Itcl de Portugal queos seus vassalos nascidos, na Índia Oriental o domi-niVis da Ásia Portuguesa, "sendo cristãos batizados oti£o tendo outra inabilidade de Direito, Eozem as mes-mas honras, preeminenelais, prerrogativas o privilé-glos de que goram os naturais destes Reinos, sem amenor diferença havendo-03, desde logo. não só porhabilitados para todas as honras, dignldadcs, empre-

â INSURREIÇÃO NigGflA fiijNOVA YORK — Sérios esforços no sentido de

so caminhar para a harmonia racial demandam longotempo para alcançarem resultado e sâo custosissimos.As queixas e reivindicações dos jovens negros têmcaráter do imediatismo o urgência.

A mais velha geração de lideres negros aprendeu a viver de promessas de coisas melhores quehão-de vir. No momento, entretanto, esses negro*mais velhos e mais pacientes não são ouvidos pelanova geração.

O problema central está em como criar-se umanova geração de lideres negros aos quais os jovensnegros sigam e com os quais as instituições de bran-cos da sociedade notre-americana possam conviver ctrabalhar. Para os irreconclliáveis como Stokeley Carmichael, que se consideram em guerra contra a maio-ria branca, não há futuro visível senão o cárcere ouo exílio. Pois que, em qualquer tentativa de medi-ção de forças ou de violência, eles decerto serão esmagados, e, se insistirem cm pôr a questão à prova,não tem perspectiva alguma de êxito. O poder da co

munldade branca è tão euormemente superior qua *>segurança dos negros repousa, em última análise, nadeterminação dos brancos de não permitir que o comflito vá aos seus últimos limites. A disparidade de fôr-ças é tal, que é absurdo para Stokeley Carmichael pensar numa guerra racial.

A questão está em se e em como pode a co-munldade branca ser induzida a pagar o custo — ofinanceiro e, a par, o humano — da reforma e da re-construção capaz de, finalmente, abrandar as relvin-dieações dos negros. Meu ponto-de-vista pessoal ó umpotno-de-vista rígido. Enquanto a melhoria do situa-ção do negro for apresentada como uma forma dofilantropia do branco — a maioria branca fazendosacrifícios para a elevação da minoria negra — na-da, na escala requerida, constituirá política prática.A elevação do negro não pode ser alcançada comação caracterizada como uma ação pró-negro. As gran-des comunidades humanos não são tão generosas etão destituídas de egoísmo.

O progresso do negro deve constituir-se om

E' o que so está passando.Podo haver estupidez mais maciça do

que uni cliente querer impor seu consumoa outro* quo vendo mais módico? ,

Perguntaram como irá acabar o cha-rlvarl londrino.

Auguro bem. Sou otimista.

Aílnul, nossos aliados são rapazes dede Gaulle, Vietnam, Fidel Castro, chlne-ses c, para cúmulo do calporismo, o racis-mo africano.

Há gente dc mais para se chegai auma parada com um amigo que só tem odefeito do tamanho das orelhas.

THEOPHILO DE ANDRADE

-os, postos, ofícios e jurisdições deles, mas recomen-iando multo seriamente aos Vlce-ltels do mesmo Es-lado c Ministros e Oficiais dele, que para as sobredl-Ias honras, dignidades, empregos, postos e ofícios atendam sempre nos concursos, com preferência aos natu-rals dns respectivas terras, mostrando-se capazes".

Nâo se tratava, porém, do uma simples prcío"réncla pnra o preenchimento dos cargos públicos, mas

de uma verdadeira cartilha nntl-racista, pois cstabçvleceu também penas pnra "qualquer pessoa do qual-quer estado ou condição quo seja, quo desprezar oudistinguir no trato c na civilldado os sobreditos natu-rnis dn Indin, ou seus filhos ou descendentes, cha-mando-lhes do negros ou mesUçoa ou aplicando-lhesoutras semelhantes nntonomasias odlosns o do ludl-brio".

Foi graças a estos postulados quo não erami-oisa Isolada mas reílotiam um estado do fato, quehomens do côr puderam chegar a altas posições noEstado. E' de citar, no Brasil, Folipo Camarão, que,com a sua mulher Clara, à frente dos seus batalhõeiido índios, comandou a ala direita do exército pernarobucano, na primeira batalha dós Guararapes, recebon-rio d'El-Rei o hábito do Cristo. Ou o negro Henriqueniaa, também herói da guerra holandesa, que íol ga-lardoado com foro do cavaleiro fidalgo da casa deEl-Rci, c mereceu o posto de Mestre de Campo.

De resto, foi a mistura dos bandeirautes portu-BUèses com índias que formara o sertanejo, um tipodefinido do brasileiro no Nordeste. E foi a coabitaçãodo senhores o mucamas, nas senzalas, que deu ortgem aos mulatos de talento cujas obras, na literatura,na música e nas artes plásticas, süa um patrimônioda nossa cultura.

Aqui estão os fatores do multlrraclallsmo. Oprimeiro foi o missionário que não via cores, mas al-mas a batizar o a salvar para a Igreja militante. Osegundo foi o sentido universal do Estado português,pois a Coroa queria súditos do todas as cores paraassegurar as conquistas o consolidar o Império. O ter-cciro foi o temperamento sangüíneo dos aventureiroslusos, quo não discriminavam em questões do côr,e quo se misturavam com as mulheres nativas o nãoesperavam, como os colonizadores do outros países, 3vinda das "órfãs d'El-Rel", para constituir família. Oquarto foi a própria economia quo os obrigava a asso-clar-se, tanto nos negócios quanto na sociedade, comos naUvos, a quem El-Rel distxlbuia sesmarias e davaofícios o postos, preferindo os da terra aos reinos.

Esta evolução sômento se verificou na coloniza*çáo portuguesa. Sômento Portugal pôde, por issomesmo; criar culturas multirraciais uo mundo.

WALTEB UPMANN

parte da um maior o mala generalizado esforço pa-ra o orguimento de toda a comunidade, o qual taro*bém levo o negro por diante. Em jargão corrente: sópodemos tratar do erguimento do negro no proces-to do criação da Grando Sociedade.

Pouco poderemos fazer pelo negro so não ab-êorvermos suas reivindicações no complexo das neces-sidades maiores de toda a comunidade. Sem que osbrancos tenham vital interesso no seu próprio pro-gresso, no fazer habltàvels suas cidades, encararãorelutantemente as perspectivas dos custos da ajudaà minoria negra,

Têm que haver vontade o intenção enormes, entre a gente aUva, do reformar o reconstruir a suaprópria ordem social. A esperança dos negros é departicipar do tal movimento geral. Não hí, ó minhaopinião, esperança alguma para eles na qualidade demembros do uma minoria separada à qual devam con-ceder medidas a parte e especiais do amparo e pro*gresso.

A Opinião Pública Nacional e o Café FRANCISCO DE PAULA DE AZEVEDO

A noticia de ter o deputado Ewaldo Pintoiniciado um movimento de amplas proporçõesvisando a mobilização da opinião pública nacio-nal em apoio decisivo e forte à delegação brasi-lelra à OIC que, em Londres, faz frente às pres-soes contra' o café brasileiro, é, sem duvida, dasmais auspiciosas; ,e, somada à. atuação do depu*tado Dias Menezos em prol do café solúvel bra-silelro, poderá, resultar em grande benefício pa-ra a economia nacional e para • o povo brastlei-ro.

Já. é tempo de vermos o Brasil, por todosos seus org&03 e por todas as suas, camadas so-ciais, formar unido em torno do seu maior pro-duto, do verdadeiro sustentaculo de sua econo-mia, que é o café; e, mais ainda, urge que deuma vez por todas se esclareça a uma grandeparte do povo brasileiro, que o Ignora ou estámal informado, que 6 café ô. o principal elemen-to de sua balança de pagamentos.

B isto, sem dúvida alguma, será. alcançadose a mobilização iniciada atingir proporções quepermitam lá fora dar aos representantes brasi*leiros o apoio efetivo que lhes possibilito resls*tlr até o fim, haja o que houver, o, aqui dentro,firmar o café no pedestal que de pleno direitolho compete, e que maus - brasileiros ,ainda tel-maem .em desconhecer ou contestar.

Hii muitos anos venho-me batendo sem des-falecimento em prol do café; faço-o sem nenhuminteresse pessoal, pois desde maio de 1920 deixeido ser cafelcuítor, tendo vendido a minha fazen-da de Campinas hi mais de 47 anos. Mas, tendoconhecido bem as glorias e as viclssitudes dessenobre produto através de atuação de meus an-cestrais, todoa fazendeiros de café, jamais dei-xei de defender o café brasileiro, eser-rvendo sc-bre êle dÃiraat-a decônlo-% e Jae dedicando, quaa*

do na presidência do Banco do Estado e na Se-cretarla da Fazenda, de 1955 a 1961, o melhorde meus esforços.

Generosamente os cafeicultores o reconhece-ram, outorgando-me, por proposta firmada pormais de cem associações, e por deliberação una-nime do Congresso Rural que se reuniu em Ara-rítquara, em janeiro de 1962, com a presença dosr. presidente' da República, o titulo de «Patro-no Honorário do Café».

Este gesto, que sobremodo me honrou, velo-me impor mais do que nunca o dever de me lan-çar a. defesa do café em todas as ocasiões emque possa ser fitll.

E a presente, penso eú, é uma destas.Com efeito, é azado o momento para que

se esclareça, de uma vez por todas, o que narealidade representa o café para o Brasil; o istopodo ser feito em rápidas palavras, como se va>ver.

O café sempre foi, e continua a ser, o maiorfornecedor' de divisas com que conta o nossoPais: o montante de sua exportação Já andoupelo bilião de dólares anual, e, agora, mesmocom todas as diminuições o perdas causadas pe-Ia esdrúxula o impatriotlca política cafeeira dosúltimos anos, contribui para a nossa balança depagamentos com setecentos a oitocentos milhõesde dólares, ou seja, cinqüenta por cento da re-reita cambial brasileira que, de acordo com asprevisões oficiais, deverá andar, no corrente exer-ciclo, pela casa do bilião o meio do dólares.

., Bastaria isto para impor definitivamente aoespirito de todo brasileiro consciente o valor quepara nosso Pafs representa o café.

Alas, nâo é só na receita cambial que o caííbeneficia.o País: éle contribui para a receita pú*bücgj através do canfisca Uegaa a criminoso a

que o sujeita o governo, em detrimento dos seusprodutores duramente sacrificados, com perto dedois terços daquela quantia, ou seja, em moedanacional, cerca de um trilhão de cruzeiros velhos

o falamos em cruzeiros velhos para náo mini-mtzar a cifra, como acontece sempre que se ia-Ia em cruzeiros novos, moeda criada provável-ruente esta finalidade.

Dessa enorme quantia que gasta como quere sem prestar contas, o govêmo .se apossa semdespender coisa alguma, relegando para o pobreprodutor o terço restante, com o qual ele temde fazer face a todas as despesas, de produção,transporte, impostos etc, vivendo afinal, comona verade' vive, em uma quase penúria, eis quao liquido que recebe mal dá, na maioria das ve*zes, para o seu sustento e de sua família.

O cafelcuítor, entretanto,' náo esmorece, <stáo resistente como o próprio café, único produ.to no mundo que agüenta ser espoliado anos afio na forma por que faz o malfadado confiscocambial brasileiro. Seria, entretanto" de desejar

o é o que tomos sempre procurado incutir noespirito do povo brasileiro — que o seu esforço,o seu sacrifício, a sua constância, a sua dedica*çáo, a sua coragem, enfim, recebessem de seuscompatriotas náo ora agradecimento que êle náopleiteia, mas, pelo menos, um reconhecimento,uni simples reconhecimento, em lugar das tajas**tiças o objurgatorlas quo por vezes lho sáo lan- 'çadas.

A atual mobilização da opiníá-* pública, emboa hora proposta e encetada, poderá, propiciareste resultado, ao mesmo tempo que apoiará o?representantes brasileiros que, em Londres, lu-taem contra a ganância e n má vontade de outro»povos.

Sobre este segundo aspecto, dlrenic* «a»cas.

A Grande

Esperança

do BrasilHELENA LUNDGREN

TAMAIUN-SIRA (Recife) — Sc-os meus Íntimos sabem por qu«fui rente para o paulista Horacio-Coimbra, malgrado o natureza cas-murra que herdei do meu pai. Souao fundo d'alma uma emocionai,mais do quo possa parecer.

Quero dizer uma coisa que repc-tia „ Gervaslo Seabra e n Frederi-co. meu tio.

O afeto que tenho, desde moci-nha, em Poços de Caldas, por As-sis Chateaubriand é a justiça quecie, sozinho, na imprensa de Pír-nambuco c do Sul, sempre rendeuh nossa família.

Não precisa de nós para nadanem nunca precisou. Defendeu, ásós, a nossa família, durante ainvectiva da Lei Malaia. Não pe-diu auxilio de nada a nós nem aCosta Azevedo a fim do enfrentaresta lei, para a' qual tevo o braçodireito do general Gaspar Dutra.

Chateaubriand tem um Império<-m Pernambuco. Nunca um Lundr>ren subscreveu uma ação das sua.«companhias. Tudo o que construiuali a f°ra de Pernambuco foi sem-pre Independente da ajuda de umsó Lundgren.

Meu pai mandou-lhe, há 19 anos»,espontaneamente, um quadro. Porque de mesmo jamais pediu o qu»

. quer qu« fojne a Atfur Lundgren.

A mesma coisa so passa comigoe Horacio Coimbra.

As meninas, Joãozinho e eu via-tnos, mortíílcados, na Suiça, niAlemanha e n°s Estados Unidos, ocafé solúvel, com todas as marcas,inclusive da África, e nenhuma doBrasil.

Cheguei a pedir « meu pai quefizesse uma fabrica de solúvel «mandasse vender o seu produto, naSuiça, para resgatar nossa vergo-nha de brasileiros, na Euroo-i.

Um dia estava no interior doParaná e deparei com um rotulo— «Cacique».

Minha estrela do céulDisse a JoSozinho:

«Procure o dono d«6ta fabrica«Cacique» e diga-lhe que uma per-nambucana, desencantada na Sui-ça, pretende oferecer-lhe um jan-tar. no Rio de Jtmeiro, parn dar-lhe votos gratulalorios».

Indo à Casa Amarela, Irany Ba*-tos da Costa passou-me uma latido «Cacique» em nisso, segredando-me:

íJá foram para a Rússia, ns**contrato, 600.000 caixas destas con-tra o «cru>, importado da ÚniSoSoviética».

Com as meninas e João oferece*mos a Coimbra um jantar, do Gol*den Room do Copacabana, no Rio.como nunca a Cniz das Almas or-gaiiizou melhor.

Depois desse encontro com Co*Imbra, tenho uma literatura norte-americana completa do boíuv*1.

No artigo de amanhã vão ver opão-de-ló que é o solúvel de Ho-racio Coimbra na America — 100por cento tipo 5, comparado com ohorrível «robustas., valendo SO,e de gosto detestável,

A luta das grandes potências docaíé. General Foods, Folger Coi-fee e Duncan Coííee, fazendo umultlmatum ao Brasil só tem umaorigem: é quo elas dão ao consu-midor um grão Indonésio ou siri*cano guando nós entregamos aopúblico produto contra eles com-petltivos cento por cento, e maisbarato do que os concorrentes.

Esta é a lógica inexorável, coma qual estamos esmagando um ca-fé inferior em todos os sentidos,snnw qualidade o preço.

Diario:do;Raraiiá

Órgão dos Diários AssociadosDiretor

ADHERBAL G. STRESSER¦b

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PARANÁ»ADHERBAL G. STRESSER

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b i -c

Curitiba, Sexta-Feira, 1.° de Setembro de 1967 DIÁRIO DO PARANÁ- PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

CRETARIO FALA A QUALQUER MOMENTOPolinotas

DEZESSEIS COM PAULO

Dezesseis deputados foram atendidos on-Umi, pelo governador Paulo Pimentel, dentrodo novo sistema do audiências estabolccldo pelocliero do Executivo estadual. Acompanhados deprefeitos do suas cidades do prestigio politi-co, fórum recebidos os parlamentares Ivo To.luuzoni, Fuãd Nncll, Armando Queiroz, TúlioVargas, Gabriel Manoel, Wilson Fortes, Eron-dy Silvério, Olavo Ferreira, Miran Pirih, PauloPoli, Harohlo Ilianclii, Miguel Dlnizo, Luiz Mu-liieolli, Anibal Khoury, Luiz Cruz o Abraliüo.Miguel. O governador recebeu ainda, uma dc-lègncfió da lideres universitários, acompanhadapelo presidente dá Assembléia, sr. João Man-sur.

PARECER É CONTRA

Reunida ontom, extraordinariamente, aComissão do Constituição e Justiça da Assem*blciii, o deputado Abrahno Miguel ofereceu pa-rocei- contrário ao pedido de denúncia porcrlmo de responsabilidade que teriam cometi-do secretários de Estado (Viação e Obras e Fa-tenda) ao deixarem de responder, em trintadias, requerimentos de Informações da As-sembleia. O parecer deverá ser votado na quar-la-feira próxima e adux que "o petlcionário faznotável confusão entre responsabilidade politi-ca c penal dos secretários, bem como entre orito processual de apuração da cada uma de-Ins". Afirmando que não existe definição ex-pressa de crime dc responsabilidade de secre-t.irTo de Estado por não resposta à informaçõesna lei federal 1079, que regula a espécie, o re-lator argumenta que essa figura delituosa sóocorre em relação a ministro de Estado c, ten-lar estendê-la à autoridade estadual "seria criarcrime por analogia o que violenta o principio secular do Direito Penal, do "nullum crimen si-no lego" (nenhuma pena sem lei anterior)".

ROTEIRO DO MDB

A Secretaria Uurul do A1DB vai iniciar oprograma do dinnmizasão partidária no inte-nor, em atenção a decisões da cúpula partida-ria nacional, com reuniões mensais para o de-bate dos problemas da agremiação e conven-coes partidárias regioais. Segundo o deputado.sinval Martins, será, ademais "desenca-dcada campanha dc propaganda permanen-to em prol chi anistia o da eleição dl-reta, mediante todos os meios do divul-gaçào, inclusive aíixação do cartazes, dis-tribuição dc boletins c palestras pelas estaçõesrndiodifusoras. As reuniões serão escalonadascio modo a permitir a presença nelas do lideresnacionais e representantes das bancadas fede-vais e estaduais cio outros Estados".

CÂNDIDO NO OESTE

O superintendente da FUNDEPAR, sr.Cândido Martins de Oliveira, viaja hoje para oOeste paranaense, acompanhado dc assessoresdo órgão. Em Guarapuava, tratará com o pre-feito Nivaldo Krugcr de convênio para o pia.nejamento do setor educacional do municipio,prosseguirá com a Campanha de Educação Sa-nitária c verificará o andamento do plano dereparos cm estabelecimentos escolares dn rc-gião.

INTERESSE DA CAFÉ

Aprovado pelo pienário Íoi encaminhadoontem, ao sr. Horácio Sabino Coimbra, presi-ciente do IiJC e ao ministro Macedo Soares,que chefia a delegação brasileira à Conferen-cia Internacional do Café, telegrama expressando confiança nas gestões daquelas autoridades."Espera a Assembléia — diz o documento —<iue o Brasil não Iransija, cio forma alguma, nosentido de quê prevaleçam imposições de ou-tios paises contra a nossa indústria do café so-lúvel. Conto a delegação brasileira com o maisintegral apoio da Assembléia Legislativa do Pa-raná na defesa dos nossos sagrados interessesno mercado internacional do café." O primeirosignatário do telegrama é o deputado JorgeSaio,

EM ROLANDIA

Prefeitos do Paraná estão projetando reu*nláo cm Rolandia, no dia 9 próximo, pera de*bater aspectos da atualidade municipal brasilei-ra. Os lideres munlcipalistas — vinculados àAssociação dos Municípios discutirão ainda, aalteração proposta para o Imposto de Circula-çâo de Mercadorias, visando criar fundos es-taduais para a distribuição da parcela constltu*cional do tributo devida âs comunas.

TRONCO EM IVAIPORÃ

Acompanhado polo secretário MattosLeão, o prefeito Akira Yamashita ultimou, naTELEPAlt, o plano do construção do sistemade microondas ató Ivaiporã. O chefe do Exe-cutivo daquclo municipio do Centro-Oeste soll-citou, na Secretaria de Educação, a atenção dosecretário Carlos Alberto Moro, para a reiviudi-ção do construção de uma Escola Normal.

ASSEMBLÉIA

Não haverá sessões no Legislativo, napróxima semana, dedicada à Independência, se-gundo requerimento do deputado Fuad Naell.O mesmo parlamentar pediu ontem, a criaçãodo município de Nova Aurora, com 3.678 elei-tores, no Oeste. Sete oradores discursaram noLegislativo: o sr. Ivo Tomazoni congratulando-se com o encaminhamento do problema de ali-mentaçao dos universitários; Some Scaff, enal-tecendo gesto do prefeito Acyr Jcr.é ao doarterreno a comunidade religiosa; Valmor Giava-rina, criticando o regime de custas cartorá-rias; Silvio Barros, falando sobre problemas ad-mlnlstrativos da Assembléia; Miguel Dinlzo, elo»giando o Governo pela conclusão da Hidrolétri-ca de Salto Grande do Iguaçu; ConstantlnoKotzias, criticando o custo da tarifa de água emParanaguá c Túlio Vargas, lendo missiva do go-vernador aos deputados. O sr. Erondy Silvérionegou ontem, a ocorrência de estremecimentonas relações entre n Assembléia c o Executivo,•issovei-ando que "nós estamos Integrados nasmedidas restritivas de gastos pornue a sltus-eso de lodo o Pai» n&o ó bon".

EmbaixadorQuer ÁtomoControlado

BRASÍLIA, IUü, 1 (Transpress — Ul1) — Dc-pondo ontem peranto a Comissão do Relações Exte-riores da Cumaru dos Deputados, o embaixador Set-to Câmara disso quo o secretário geral do Itamuratysr. Sérgio Correia da Costa, irá aos Estados Uuidospara intensificar os entendimentos com relação aoTratado de Dcsnuclearizaçúo da América Latino. Osr. Setto Câmara informou quo o Tratado do Mos-cou é do grande importância para o mundo, poissignificou o primeiro passo nos entendimentos sôbri.»armas nucleares. A seu ver, o problema do desar-momento é muito difícil, pois nesse campo os pro-gressos conseguidos íoram milimétricos,i

O embaixador falou também da importância docontrolo do armas nucleares, pois um conflito nu-clear significaria o íim do mundo. O sr. SeüoCümara justificou a liderança dos Estados Unidos eR ussla — as duas maiores potências nucleares nodesarmamento — tendo cm vista o custo altíssimopsoi só os Estados Unidos gastaram 800.000 mil dó-lares anuais.

ApoioO coronel Eeinando Sclmeider, pesquisadordo Instituto de Engenharia Nuclear declarou ontem

que a posição assumida pelo Brasil 'em Genebra, rc-jeitando o acordo preparado pelos Estados Unidos eUnião Soviética para proibir a dissiminação das ar-ínas nucleares mereço o apoio do todas as pessoasde bom senso. Acrescentou que só os quo ignoramos benefícios que a cneriga nuclfcar traz a um país<i quo pode considerá-la danosa. Não aceitam a ancrgia nuclear porquo desconhecem seus benefícios.

Em. Brasília o presidente da Comissão de Re-luções Exteriores da Câmara, deputado RaimundoPadilha, afirmou quo a posição do Brasil em Gene-bra não afetará suas relações do cooperação nuclearcom os Estados Unidos. Disse que o Brasil agiu deacordo com os seus interesses o que uma missão téc-nica brasileira está de partida para Washington paraproceder n estudog nucleares.

CarteiraProfissionala Soldados

•RIO, 1 (Meridional — Transpress — DP) —

O diretor do Departamento Nacional de Mão deObra iniciou entendimentos com os Ministérios mili-tares para que as próprias unidades militares for-neçam carteiras profissionais aos sous soldados pa-ra que ao darem baixa possam estar documentadoso qualificados profissionalmente.

O diretor >do Departamento Nacional de Mãodo Obra está, também mantendo entendimento como superintendente do Instituto Nacional da Previ-dência Social visando o aproveitamento da rede deagências do INPS no interior para expedição do car-teira profissional.

Integraçãodos Estadosdo Rio e GB

RIO, l.o (Transpress-DP) — Os governadoresNegrão de Lima o Jeremias Fontes assinaram ontemno Palácio do Ingá o convênio para dar viabilidadeaos estudos era torno da integração social o econò-mica da Guanabara com o Estado do Rio. O documen-to prevê, também, o exame da ligação Rio-Niteroiatravés de um túnel quo irá do calabouço até Gra-goatá.

BancáriosQuerem 45*1.

RIO, l.o (Transpress-DP) — Um memorial re-presentativo do cerca do 50 mil bancários da Guanabara foi entregue ontem ao ministro Jarbas Pas-sarinho solicitando a interferência do Governo fede-ral para resolver a tendência entre os bancários e osbanqueiros para fixação do dissídio coletivo da classeOs bancários querem 45%, enquanto quo os patrõesnão querem dar mais que 207Í.

F0RÜM POLÍTICO

qualquer secrotarlo do Estadoestará, à disposição da Assem-blela Legislativa, om qualquerhora o data, para responder,pessoalmente, às Informaçõespleiteadas pelos deputados, se-gundo determinação do governador Paulo Pimentel. A diretrizfoi expressa ontem, no Legisla-tlvo, através de carta dirigidaao líder do Governo, sr. TulloVargas, na qual o governadorlembra sua presença voluntá-ria ante o Legislativo, quandosecretario de Agricultura.

O documento ílrmado pelo sr.Paulo Pimentel é o seguinte:"Tomei conhecimento, atravésdo deputado Abrahão Miguel,relator, na Comissão de Constl-tulção e Justiça, da representa-ção do Ilustre deputado Alen-car Furtado, quo deseja respos-ta a pedidos de Informaçõesencaminhados aos srs. secreta-

rios do Vlaçao o Obraa Públl-cas, Fazenda e Agricultura. Naminha vida do homem público,sempro prestei contas ao povo,Ainda quando secretário daAgricultura solicitei permissão àAssembléia Legislativa o com-pareci em seu plenário, ondr fuihonrado com perguntas dos se-nhores deputados, estabeleceu-do-so um diálogo e uma slste-mátlca quo entendo ser, emqualquer época, essencial ao re-glmo da democracia.

Abertura do Governo"Para facilitar as -clações en-

tre o meu Governo e, principal-mente, os senhores deputadosda oposição, estou neste mo-mento, determinando aos se-nhores secretários do Estado— em especial os quo foram ln-terpelados através de pedidosde informações — que se co-

loquem ao dispor da Assem-blela Legislativa, cm qualquerdata o,hora, para que prestemtodos os esclarecimentos que osparir ires desejarem. ComIsto estamos estreitando a liar-monla na convivência entre oExecutivo o o Legislativo e, emparalelo, respondendo às preo-cupações democráticas do povodo estar conhecendo, por Intel-ro, o que so passa na adminis-tração pública do Paraná.

"Peço-lhe, como líder do meuGoverno, na Assembléia Legls-latlva, quo transmita aos "is-três Integrantes dessa Casa, aolado de meu respeito e áprêço,a convicção de que este govêr-no não desmentindo suas maisautênticas origens populares,quer o diálogo com o povo e de-seja multiplicar conversaçõescom seus representantes no Poder Legislativo".

Governo Garante Amara!que não Permita Respondea Indisciplina

BRASÍLIA, 1.0 (Transpress-DP) - O Governo não transigiráeom a indisciplina e não permitirá qüe militares, principalmenteos detentores de postos do comando, ss envolvam em polêmicasO Governo também não aceitará os debates nos termos colocadospelo sr. Carlos Lacerda. A informação é do líderes da ARENA cm»asseguram o propósito do Governo de manter as Forças Aima"das equidistantes das atividades políUcas e de rejeitar as pro-vocações tendentes a criar um clima do Intranqüilidade.

Por sua vez, o general Munlz de AragSo, diretor do En-sino do Exército o presidente do Clubo Militar informou em co-munlcado que decidiu cessar a discussão pela ImprenBa com o srCarlos Lacerda. Informou também quo o fazia atendendo a con-selho do chefe do Estado Maior do Exército, general Orlando Gel-sa).

Esclareceu que seus artigos tiveram o motivo do elucidara opinião pública o quo está certo de que interpretou de maneiraprecisa o oportuna o pensamento dos seus companheiros. Por ou-tro lado, acentua que nada de novo ocorreu com éle, referindo-sea uma possivel punição.

CÂMARA

Vereador dá Elogios

Para Desfiles queIniciam em Bairros

O vereador João Lothário Bettega (Mauro deAlencar) discorreu na sessão de ontem da Câmaraa respeito dos desfiles escolares nos bairros da cida-de que começam hoje, dentro das comemorações alu-sivas à Semana da Pátria, Declarou o edil que "essamedida vem evitar antigos problemas no tocante àlocomoção das crianças às ruas centrais da cidade cprincipalmente à demora dos desfiles oficiais". A ora-ção foi aparteada pelo vereador Arlindo Ribas de Oli-veira, que disse de seu apoio e aplauso pela brilhantemedida tomada pela comissão encarregada dos fes-tejos em Curitiba.

Hoje, no Clube Concórdia, os vereadores curiti-banos prestarão homenagem ao prefeito em exerci-cio, Acyr Hafez José, com um jantar ao qual com-parecerão também diretores dc departamentos daMunicipalidade c outros convidados.»

Pão fiscalizado

A vereadora Maria Clara Tesserolli requereu on-tem que o Legislativo peça informações à SUNAB arespeito da farinha e do peso do pão vendido cmCuritiba. Pediu que houvesse uma rigorosa fiscaliza-ção pelas autoridades competentes para evitar pre-juízo e especulação por intermédio de algumas pa-nificadoras.

Denunciou a única vereadora da cidade a faltade peso em muitos pães colocados na praça pelas pa-nificadoras.

LacerdaBRASÍLIA, i.u (.Meridional —

DP) — Fazendo questão de de-clarar que falava em seu pro-prio nome e não do governo ouda ARENA, Amaral Neto dissoontem na sessão da Câmara que«a alguns homens carece do au-torldado moral o politica paracondenar a ação militar no paisquando alguns deles já foram o.sque sempro batalharam para quetanques tomassem parte na vidapública nacional. E um deles éCarlos Lacerda».

Em pronunciamento apenas in-terrompido ligeiramente por umsó deputado — Raul Eruninl —Amaral Neto respondeu as criti-cas formuladas polo ex-governa-dor carioca em recente artigocontra o govéi-no federal asseve-rando que «Lacerda pede ao po-vo que se levante; pede aos de-pulados que se unam numa«Frente Amplas»; pede que to-dos nós protestemos por todos osmeios. No entanto, nós sabemosquo toda vez que no» convidoupara um levante, toda vez quenós levou a um golpe, toda vezque sublevou a Nação e o Exér-cito, nós fomos para ». cadeia eêle para Portugal?.

Queda dc Lacerda

Acrescentou que a Investida doBr. Lacerda se baseia ná ' visãoque êle tem do esforço que estasendo -'esenvolvido pelo presi-dento Costa e Silva e pelo traba-'lho m-odiitivo do seu MinistérioDesta maneira, o ex-srovernadorcarioca tem noção do oue suacapacidade começa a se desmoi-o-nar. O deputado Amaral Netorelembrou os episódios que ante-cederam a. formação dn «-FrenteAmplas quando pediu a cassa-ção de vários elementos que ho-je dela fazem parte.

Acentuou que o sr. Carlos La-eerda age em seu interesse pró-prio, e que se tivesse o sr. Car-los Lacerda sido nomeado pararepresentante brasileiro na ONU,hoje não estaria articulando achamada cFrente Ampla?., afir-mando que pela primeira vez oex-governador está vencido. Dis-se que chega do promoção pes-soai e que por essa razão o jo-verno nâo lhe responderá, pre-ferindo continuar na. tarefa dcpromoção do nosso desenvolvi-mento.

DIÁRIOS E EMISSORASASSOCIADOS

A Maior FòrgaPublicitária e Informativa

da América Latina

ivo Tomazoni'Desmente de FormaCategórica Queira Deixar ARENA

Da tribuna da Assembléia negou o deputadoIvo Tomazoni quo esteja com disposição de aban-donar a bancada da ARENA, atribuindo tais présün-ções a adversários seus, interessados em prejudicarsua ação parlamentar. O deputado, antigo udenista eex-prefeito de Pato Branco, para cujo posto íoi ciei-to em 1960 pela UDN, obtove nm novembro do an»passado 23.593 volos, classificando-se como o 8.o maisvotado da chapa estadual arenista. Seus principaisredutos estão no Sudoeste: 73.a Zona (Pato Branco.Dois Vizinhos, etc.) 75.a Zona (Tfjledo), í13.h Zona(Pérola do Oeste, Capanema, Santo Antônio eíc.lo 69a Zona (Francisco Beltrão, Eneas Marques, c!«Pelo critério situacionista do adjudicação! ne comuii-dos políticos, são seus, como o mais votado munici-palmenle, og municípios dc Pato Branco, Dois Vizi-nhos (2.o mais votado, Arnaldo Busato), Toledo (2omais votado, Fabinno Braga Cortes) o Pérola doOesto (2.o mais votado, Busato). Na verdade, seuconcorrente mais sério na região, íoi o ex-pedectstaArnaldo Busato, quo o sobrepujou, entre outrosmunicípios, om Francisco Beltrão, Salto do Lontra.Eneas Marques. Capnnema e Sohló Antônio, c foialiás p mnis votado chi legenda, com '13.740.

As t fípe«Mi1iK;út s subre intenção Uo deputadoTomai.oni de d-ixar p bancada, não têm, realmente,t-arõr» rio crsr*. Devem 1pt nascido do fato de o uarla*

mentar ser um antigo udenista, da linha Carlos La-cerda, como, aliás, a quase totalidade dos nossos en-tão militantes da UDN. Como o ex-governador gua-nabarino está do novo cm ação politica oposicionis-ta. e se anuncia para muito breve o aparerimentopúblico da «Frente Ampla», ó natural que se espe-cule um pouco sobro a posição que poderão vir atomar alguns de seus antigos liderados, ospecialmen-te os que não detém postos de mando na diroção daARENA.

¦ Na verdade, todavia, entre os representantes daARENA paranaense que podem sor considerados co-mo palpáveis para o ingresso numa terceira legenda,desde quo so crie oportunidade para isso, só se temnoticia de dois: o federal Jorge Curi e o csíaduaiSeme Scàff, este porquo assim o declarou. Admitiu-se, bastante tempo atrás, quando da última estadade Lacerda em Curitiba, que o sr. Anibal Khuri'poderia também vir a seguir Lacerda. Ma9 hojo oantigo presidente regional do PTN é nada menos queo secreta»-^ geral regional dn ARENA, e está fir-mementé empenhado em organizá-la no Paraná. Afóra os citados, existo também um possivel ctercerista >,o ex-podecista Pinto Dias, que sc mantém íõra dàbancada e fcm proclamada atitude de independência«ro face do eoverno.

Daí nao so pode, todavia, tirar a conclusão deque sao irrisórias as possibilidades do aparecimentode uma terceira força em nosso Estado. Afinal, osimples fato de a direção nacional da • ARENAestar cogitando seriamente da instituição do sistemade sublegendas, evidencia o reconhecimento de quenao está sendo fácil conter om seus quadros, aindaquo apenas formalmente, intercompetições pessoaisou grupais de elementos oriundos de antigas legen-das partidárias. E' obvio, portanto, concluir cmquo, abortas, concretamente, oportunidades para acriação de novas legendas (o vigente bipàrtidaris-mo e criação do todo artificial e de íato constrange-dora da natural evolução politica em nosso pais)tais oportunidades resultem cm retiradas das duasatuais legendas, em particular da ARENA, quo é lar-gamente majoritária na quase totalidade dos Esta-dos e mais sofre do artiíicialism0 de sua formaçãode cima para baixo, Em tais condições é claro quenosso Paraná não seria exceção, em qué pese existiraqui uma identidade maior de interesses entre osditos partidários da ARENA e os politicos-administralivos do atual governador, quo por ter sido eleitodiretamente pelo povo e apartidariamente tem, deíato, facilidades de transito entre as antigas ex-pressõoes partidárias que hoje se acotovelam na 1»-penda situacionista.

Informa a Equipe do DP

Em PoucasLinhas

Damas da sociedade

solucionam a "fome"QS ESTUDANTES em Curitiba realmente

gozam do privilégios: além dos «espetas»que deram em vários restaurantes da Cida-de, sem sequer lavarem os prato», consegui-ram comover as damas da sociedade. DonaLélia Bufara, esposa do deputado NelsonBufara, está recebendo em sua residênciagrande número de estudantes o fornecendo-lhes refeições gratuitamente. Ainda dona Lé-lia, está. mobilizando grande número de da»mas de nossa sociedade para quo tambémoCereçam alimentos aos estudantes. Por ou-tro lado, o deputado Jorge Nassar está pa-trocinando 200 refeições por dia no restau-rante da Sociedade Thalia, O3 estudanteshoje serão brindados com uma feijoada e,desta forma, se encontra uma solução bas-tante humana para o problema do fecha-mento dos refeitórios estudantis. A estóriado «pendurar >a conta nos restaurantes, jánão está dando resultado, pois ontem váriosguardas foram colocados nas portas dos es-tabelecimentos. Os estudantes comentavamquo estas refeições são bem melhores quo ascia UPE, principalmente na casa do dona Lé-lia, ondo «estamos tirando o estômago damiséria»,

^ COMISSÃO do Moradores de Caiobá, quevem so Interessando por diversas provt-delicias para, o desenvolvimento daquele boi-neárlo, íoi recebida ontem em audiência es-pecial pelo governador Paulo Plmcntel. Naoportunidade, a comissão agradeceu o apoioquo vem recebendo do chefe do Executivoestadual para as suas reivindicações, que es-tão sendo bem atendidas petos órgãos da suaadministração. Levaram também o aplausoao trabalho levado a efeito polo administra-dor de Caiobá, que vem repercutindo inten-samento naquelo balneário, justificando asua incumbência pelo prefeito do Paranaguá,sr. Nelson do Freitas Barbosa.

REGIME DE POUPANÇA esta em plenovigor na Assembléia Legislativa. Os lei-tores têm conhecimento da celebre viagemdo secretário Erondy SUverlo, que foi a SãoPaulo só para obter dois veículos mais ba-ratos, na fábrica. Agora, integrando-se nalinha geral «de restrições a gastos, porqueem todo o País vivemos esta fase», o secre-tárió Erondy decidiu controlar o consumodo ...água mineral. No Palácio «19 de De-zembro», para você tomar um pouco deágua minerai, precisa ser deputado ou o pró-prio gai-çáo. «E1 de casa que começa oexemplo», assegura o deputado «mão-fecha-da»;

Q P1S1CO francês U. Rhleau estará emCuritiba na próxima semana, para ml-nistrar um curso no Instituto do' Fisica daUniversidade Federal do Paraná. A presençado conhecido físico internacional ó a convitedaquela unidade universitária, quo mantém

intercâmbio permanente do bolsas de estudoscom instituições do pesquisas físicas franco-sas.

JA' INICIARAM as obras do calçamento daavenida principal do Município do Co-

lombo. A população está eufórica com oacontecimento por sor um velho sonho e principalmente por so tratar do recursos do pró-prio Município, segundo iníormaçcics do sr.Manoel üostacurta.

Q DIRETOR üu Departamento do Culturada SEC, sr. Ennio Marques Ferreira,

enviou oficio ao jornalista Adherbal G.Stresser, diretor presidente do DIÁRIO DOPARANÁ', cm agradecimento pela colabo-ração prestada por êste órgão durante a rea-lização do fl.o Festival Folclórico Interna-cional. Acentuou, que "o êxik> daquela pro-moção dependeu, em grande parte, da ines-timável boa vontade do pessoas como VossaSenhoria colaboraram para a mencionadaatividades".

TODOS OS SÁBADOS a Rádio Estadual doParaná está apresentando um movimen-tado programa sobre cinema sob a direçãodo Henrique Gnypk. Na prójdma audição opastor Eber Fernandes Ferrer, presidente doCentro Ecumênico do Curitiba, deverá fazeruma analiso do filmo "O Evangelho Segun-do Sâu Mateus" do Pasolini.

O CONSELHO Deliberativo da Associaççãodos Servidores Públicos do Paraná será

eleito 110 próximo dia l.o do outubro, cominstalação do urnas coletoras em vários mu-hiciplôs. Até agora uma chapa concorre aopleito, composta pelos servidores ManoelEduardo Corrêa da Costa, Maria Clara Tes-serolli, Jefferson Wanderley João DedeusFreitas Netto, José Mugiatti Sobrinho, Di-nerol do Souza, Arlindo Blume o outros. Aeurnas serão instaladas em Antonina, Apu-carana, Araucária, Barracão, Campo Mou»rão,' Jacarèzinho,' Londrina, Maringá,- Pa-ranaguáj Paranavai, Piraquara,' Ponta Grossa,' Rio Negro, São José dos Pinhais oUnião da Vitória, Em Curiliba, na Bibliote»ca Publica.

DESEMBARGADOR Munhoz de Mello es-tara em Londrina no próximo dia 7, pa»

ra inaugurar as novas instalações do servi»co do Rádio Patrulha, O secretário de Se-fTurança Publica também estará no próximodia 17 cm Umuarama para Inaugurar o ser-viço de Rádio Comunicações e proferir con»ferência.

QS ORGANIZADORESjde cooperativas ha-bitacionais avisam a todos os funciona-

rios públicos, já inscritos como candidatos àcasa própria, o seguinte: Aqueles com ren-dimento familiar inferior a NCrÇ 210, queescolheram cada tipo 1, deverão procurar aCOHAB-CT no período de 16 a 30 de setem-bro. Servidores com rendimento entre NCr5210 e 525, devem aguardar o resultado dasclassificações, quo será publicado pela im-prensa local.

0 SECRETARIO do Governo,, sr. RubensBailâo Leito que está ã frente daquela

pasta há 60 dias, quebrou uma rotina que jávinha despertando curiosidade junto aos seusassessores. Desde que assumiu aquela Secre-taria, nunca deixou dc almoçar no PalácioIguaçu, suspendendo, o hábito pela primeiri»-ver. para participar do almoço oferecido aoombaixadoi iug»'nruio 00 Parquu CasteloBranco.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 4

FREI PRE NDEECONOMIA

Associação Comercial QuerPronunciamento de DelfimSobre Taxas de Importação

Um memorial advogando a nauincidência da taxa dc despacho adun»neiio cm importações reguladas peloGATT, íoi entregue ao ministro daFazenda pelo bacharel Fernando doOliveira, quc representava n Associa-ção Comercial do Paraná. O documento, subscrito pelo sr. Noel Lobo Gui-marães, pleiteia do ministro DelfimNeto: a) — pronunciamento sôbrc avigência da Circular n.o 20, dc ...30-6-59; b) — a inaplicabilidade dngravame íace às importações livresdo direitos; c) — a conecituação detaxa, da doutrina e da júrispmdêu»cia predominante; d) — consequen-te comunicação à Iuspetoria da Ai-fândega de Paranaguá.

A entidade paranaense das cias-ses produtoras justifica a solicitaçãotendo em vista "não existir ato revo-gatório da referida circular n.o 20,mas acharem-sc as importadoras an»te descumprimento da mesma, porparte das autoridades alfandegárias,quc pretendem louvar-se num despa-cho exarado cm isolado processo dcimportação de n.o 60.829-A, deste Mi-nistério".

No entender da Associação Co-mercial, segundo registra o memorialentregue ao sr. Delfim Neto, a taxanão é devida porque: a) — O Tra-tado do GATT encontra-se cm plenovigor e obriga as partes nele ingres-santes, ao fiel cumprimento de suasdisposições; sc a taxa dc despachoaduaneiro acresce o valor da merca-doria e se sua cobrança não foi auto-

ii/.uda pelo Ac--ido Internacional, cn»tão ela c indevida; b) — A Circular[Ministerial n.o 20-59 reforça a tesedc não incidência, c não sofreu revo»gação. Seus efeitos estão a se produ-¦eir, e poderão alcançai* ás mercado-rias livres pelo GATT, a exemplo do:1 — telegrama remetido pela ADTJ-FAZ, que originou a Portaria n.o íi-15da fnspetoria da Alfândega dc Para-naguá, na qual todos os importado-res louvaram-se ao contratar a i-oui-pra de equipamentos com os paisesintegrantes do GATT; 2 — O eritén-dimento doutrinário e jurispruden-ciai de quc sendo a taxa um udicio-nal do imposto de importação, nãosubsiste, quando aquele não incidirsôbrc a mercadoria importada; 3 —O sério prejuízo que as revisões estãoa causar aos importadores, que ••.finalrepresentam uma grande classe emnosso Pais, com a surpresa que aque-les procedimentos fiscais criaram,quc está a sacudir suas dotações or-çamentárias; 4 — um isolado despa-cho de ministro dc Governo anteriorestá a causar a errônea aplicação dataxa — e, assim, um pronunciamen»to de V. Exa., recolocaria o assuntonos seus devidos termos de direito;5 — este aguardado pronunciamen-to ministerial sc afinará até mesmocom o espírito do próprio Decrcto-Leln.o 24, firmado pelo então presidenteda República, que reconheceu a in-tangibilidade tributária nos casos deimportações para o regime do "draiv-back", demonstrando um tratamentomais liberal cm tais casos.

Macedo chegaProcedente da Guanabara, chegou ontom

i tarde a Brasília o ministro Macedo Soares,para conferenciar com o presidente Costa e SU-va, sobre as questões em pauta na Conferên-cia Internacional do Café. No aeroporto docla-rou ser indispensável a defesa firme e decididados pontos áo vista do Brasil, cm face da pou-tica cafeeira, uma vez que tais pontos de vistanão constituem um ato isolado e sim o fruto deuma política cuidadosamente estudada. r'rjsoucontudoF ser inegável que a situação em Lon-drís apresenta aspectos delicados, Mas decia-rou-se otimista quanto aos resultados finais dareunião do Conselho da Organização Intornacio-nal do Café. Referindo-se ao sr. Horácio Coim-bra, disse que «a delegação brasileira esta emboas mãos, pois são necessárias a firmeza tsegurança para a defesa do café brasileiro nomarcado internacional».

Reuniões privadas

Enquanto isso anunciou-se ontem em Lxrn-ires que os produtores de café estã0 realizan-do reuniões privadas à margem da Conferên-cia da Organização Internacional do Café. Osobservadores afirmam que surgiram divergên-cias entre os produtores, menos oa maiores,Brasil e Colômbia, que continuam mantendoidênticas posições. A questão em í°co é dasquotas de exportação, assunto sobre o qual ogrupo deverá fazer suas recomendações a OlCamanhã. Afirmaram os observadores que a fi-xação das quotas nâo dependera apenas daprodução exportável, mas de fatores políticosque terão influência decisiva. No que se refereao café solúvel, nâo houve ainda nada de con-creto para salvaguardar os interesses do Bra-5Ü que recentemente se tornou grande produ-tor de café solúvel.

Exportações

No primeiro semestre deste ano^ o Brasüexportou cerca de 320 milhões e 600

'mil dúla-res* de café em grão. A venda externa do caféem 1867 situou-se numa média mensal de 53milhões a 400 mil dólares. A informação foi on-tem divulgada por fonte do Instituto Brasileiroio Café.

Conferência do ICMO secretário da Fazenda proferiu pa-

lestra ontem pela manhã na Faculdade deIa Universidade Federal do Para-

ná, quando abordou vários aspectos rela-cionados à implantação do novo sistematributário e enumerou as distorções exis-tentes na estrutura do ICM. O sr. Luiz Fer-nando Van Der Broocke revelou, na oca-sião que "muita coisa há ainda que ser fei-ta para aperfeiçoar a sistemática", mas re-afirmou que p novo tributo representa umdos maiores passos dados pelo Pais nocampo tributário devendo, portanto, serirreversível.

Reuniões cambiaisO ministro da Fazenda declarou que as xeser.

vas cambiais d» Brasil em moedas conversíveis es-tao situadas ao nível de 6B3 milhões de dólares, apósuma redução em 1964. Falando na Federação dasIndustrias de São Paulo, o ministro Delfim Netodisse que a diferença verificada nos primeiros me-ses deste ano deveu-«e à queda das exportaçõesde café, quando as reservas cambiais se fixarame» 589 milhões de dólares. O titular da Fazenda elo-glou a política cambial posta em prática desde 1964e enfatizou a necessidade de se impulsionar as ex-portações. notadamenta dos produtos industrializa-dog.

Mercado

do CaféO café Santos «B» paraentrega futura, fechou ontem

entre lõ pontos de alta e 12pontos de baixa, no merca-do de Nova York. Venderam-se dois lotes. O mercado deentrega imediata esteve equilibrado e fechou inalterado.Os colombianos Mams, Mani-zales, Medellin, Armênia sGirardot, fecharam a 40-l|4centavos a libra. O Santostrês a 37-112 e o quatro a . .37-l|4.

Resíduo

inflacionárioFoi fixado em 15% o resíduo

inflacionário para aumenlo sala-rial. O Conselho Monetário aoadotar, ontem, a medida, resol-veu simultaneamente reegatar apartir de outubro, 25 milhões decruzeiros novos em títulos da di-vida pública. A decisão deveráser homologada em resolução aser baixada nos próximos diaspelo Banco Central. Por outrolado, afirmou o ministro JarbasPassarinho que a política de Ea-lários do Governo continuaráinalterada até que a pressão in-flacionárla se limite no máximoa 10% ao ano. O ministro voltoua manifestar-se favorável à par-ticipação direta dos trabalhado-res no lucro das empresas.

Aplicações

do BRDEAs aplicações do BRDE

no primeiro semestre desteano elevaram-se a 11 milhõesde cruzeiros novos, contra 14bilhões aplicados durante to-do o ano passado. As previ-soes ao final do segundo se-mestre, segundo anuncia a direção daquele órgão de de-senvolvimento, é de duplica-ção daquelas aplicações.

CadastroComeça hoje em todo o

Estado, o novo cadastramen-to de contribuintes para ochamado «Cadastro Tributa-rio Estadual». Os contribuiutes deverão procurar nas exatorias ou na l.a Recebedoriada Capital, os formulários efichas a serem preenchidos eentregá-los até o dia 30,quando será encerrado o prazo. A omissão no cumprimento dessa exigência é passívelde severas penalidades.

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SANTIAGO DO CHILE, 1 (UPI — DIARIO DO PA-ftANA) — O prosldente domocrato cristão Eduardo Frol npli-cou pela primeira vez na hlatórla do Chllo a lei do Bcguronçninterna nacional ao determinar a detenção dos sola lideresrnalorcs do Partido Nacional (PN), do tendência direitista; aaçfto do Ministério do Interior bascou-so om declaração do PN,criticando o governo por sua política Internacional o do dele-sa, em conseqüência üo Incidente com n Argcntinn, no cannlde Beagle.

Os dirigentes detidos, auo os presidente do PN, VictorGarcia os vice-presidente» Onofro Jarpa e Domingo Godoy, eo tesoureiro, Alfredo Alcalno, o secretArlo-gcrnl EngolbortoFrias, por estar doente ficou cm prlafto domiciliar; o sextomembro do PN. Tomas Pulg. está fora de Santiago u ntó numelo-din náo liavia «Ido detido.

A declaraçãoA declaraçflo que motivou a açfto do governo diz, cm

reserva que:"1 o Partido Nacional Vem Insistindo na necessidadede dotar ns forças armadas doa elementos necessários para adefesa do nossa soberania; tem Insistindo, ainda, nu urgênciade mclhornr as remunerações do pessoal das Instituições ml-lltares:

"2 — O Partido Nacional tom sustentado que o Chllodevo resistir ao circulo de pressão forntelrlça constituído pelaBolívia o a Argentina;

"3 — O Partido Nacional tom mantido permanente atl-tude de defesa da soberania nacional;

"4 — coerente com essa poslçüo, o Partido Nacional seopôs ao reconhecimento do atual governo militar argentino,enquanto esto nflo se comprometer a dar umn fioluçáo arhl-traria para o problema do Beagle e n respeitar os tratados ll-mttrofcs quc resguardam a soberania do Chile:

"5 — A atitude invariavelmente patriótica do PartidoNacional lhe tem slginlficado, em cada oportunidade, o ataqueconjunto dos outros setores políticos, os quais o acusam deceltar problemas Internacionais inexistentes ou sem transcendêncla porém cuja Importância t> evidência ninprii^-ii 1.1 podediscutir:

"6 — Frente ao novo atropelo à soberania do Chllo nocanal de Beagle, o Partido Naclonnl reitera: —A — a urgên-ela da solução das deficiências de armamento o de establll-dade econômica quo níctnm a capacidade defensiva de nossasforças armadas — B — a necessidade de orientar nossa po-litlca externa para objetivos concretas, que Interessem no Chilo, suprimindo o vcrballsmo. qulméiico e ns discussões ideo-Mgicas quo lho tiram ngora toda a eficácia; — n con-venlêncla do melhorar o quanto antes as relações do Chilecom aqueles pnltvs do continente que podem constituir umnforça do equilíbrio frente ás pretensões expansionistas da Bo-livla e Argentina — D — o. dever moral de proibir a exis-tnêcla, no pais, do organizações políticas Intemacionain. qnecomo no caso da OLAS (Organização Latlno-Ajtiericnna dr>Solidariedade) tenham o propósito de derrubar governos deoutras nações do continente com as quais o Chile mantém re-lações diplomáticas normais".

DECLARAÇÃO À PRAÇADeclaro para oa devidos fins, e para conhecimento do

público em geral, que efetivamente vendi ao Snr. Antônio Gar-cia, uma mercearia de minha propriedade sita à Rua MateusLeme n.o 294. Entretanto náo autorizei ao referido senhora efetuar compras em meu nome, sendo de sua inteira res-ponsabilidade toda o qualquer compra efetuada após a tran-saçâo, nâo assumo portanto qualquer responsabilidade sobreas faturas emitidas em meu nome, porquanto não recebi asaludidas mercadorias constantes nas faturas.

E, para que produza os efeitos legais e do direito, firmoa presente declaração.Curitiba, l.o de Setembro do 1.967

j (a) MANOKL I.OTJKENÇO tIE CARVÂLHCr.

Caixa Econômica Federal do ParanáE

A Diretoria da Carteira de Consignações da Caixa EconômicaFederal do Paraná, comunica aos portadores das fichas de ins-crições para empréstimos simples abaixo relacionadas recebi-das nas Agências Urbanas desta Capital sem as datas da assina-tura do contrato e do pagamento — quo deverão comparecer àMatriz desta Caixa Econômica, à rua Barão do Rio Branco n.o538, no dia 2 de setembro próximo (sábado) das 0,00 às 16,00 ho-ras, para completarem a referida inscrição e assinarem as pro-postas de empréstimos, mediante a apresentação do Título deEleitor ou Carteira de Identidade e o Cheque de vencimentos, re-lativo aos meses de Junho ou Julho.

DA AGÊNCIA BARÃO DO CERRO AZULInscrições n.os 4.201 a 4.300

4.301 a 4.4004.401 a 4.461

DA AGÊNCIA CRISTO REIInscrições n.os 4.601 a 4.696

DA AGÊNCIA SOUZA NAVESInscrições n.os 4.001 a 4.20O

5.001 a 5.1005.101 a 5.147

DA AGENCIA MERCÊS .Inscrições n.os 5.201 a 5.227

DA AGÊNCIA SANTA FELICiDADSInscrição n.o 4.600

DA AGÊNCIA NOVO MUNDOInscrições n.os 4.701 a 4.738

4.740 a 4.7814.783 a 4.7944.819 a 4.8244.826 a 4.830

Curitiba, 30 de Agosto dc 1967as.) CARLOS FREDERICO MARÉS DE SOUZA

Diretor

1.° CARTÓRIO DE PROTESTOS DE TÍTULOSEDITAL DE INTIMAÇAO

da n. 10-07-07. Por falta de pagamentoEMPRESA DE TRANSPORTES FRANZESA., — sacada — Duplicata do fatura d/indicação emitida por Igasa SA., —. Imp óCom., do NCr$ 09,00 vencida a 30-00-07Por falta do assinatura o devolução

AUTO PEÇAS FONTANA - sacada -Duos duplicatas de fatura p/indlcaçãoemitidas por Francisco Kornln, do NCrS43,30 o 53,30 vencidas a 27-04 e 27-03-07Por íiuia do assinatura o devoluçãoFRANCISCO scHmcosia A Sào _pTKcist %& «Sr^RÈ^oitU7:04-67-Por fnlttt do Ja-"

OSCAR CORREIA VELASQTJES _ saca-do - Duplicata do fatura p/lncUofto&õomitida por Francisco Kornln do Nr-rt133,82 vencida a «-04-67. Por f a ta do ««?sinatura o devolução.MURILO ANTÔNIO AFORMALLI _ sa-nado — Duplicata do fatura p/indlcacãoemitida por Francisco Kornln, de NCr»53,00 venieda a 27-05-07. Por Wa dSsinatura o devolução. sEMPRESA Í>E TRANSPORTES FREN-ZEL SA. — sacada — Duplicata do f-ih,™,p/indlcaçâo omitida por Franc scokSÍSSdo NCrS 61,65. vencida a 27-03-6?Por faíta de assinatura o devoluçãoJOÃO GARCIA - sacado' _ Duplicatado fatura p/lndlcftçSo emitida por Fran!cisco Kornin de NCrS 138 00 ver-nlrto ,"elo."67 P°r fnUn d" ^'^tura^rlfeVMERCEARIA SAO LUIZ LTDA _ saci,da — Duplicata de fatura p/indl^eaõemitida por Francisco Kornln? dé3«oStt?0vencida a 27-03-07. Por falta de íssina-tura o devolução. assina-

¦ A^CIÍI?° BECKER - sacado - Duplica-ta do fatura p/indlcação emitida _nr03-04-07. Por fnlta de assinatura e devo-

mi^í"^0 BTRAPABBON - sacado - Du-

ANTÔNIO GARCIA - comprador --Duas duplicatas do fatura emitidas norGuaira Motores SA., de NCrS 574 57 cadauma, vencidas a 02-0-1 e 02-05-07. Por fal-ta do paKamento.ALBERTO CREVELANI & FILHOS — sa-

omiH i7 Du-l1!,cat*} «Jo fatura p/indicaçãoemitida por Alumínio Etríiria Ltda, deNCrS 521,40 vencida a 21-08-07. Por faltado assinatura e devoluçãoNESTOR FRANCISCO BOTTENE — cml-tento - Quatro notas promissórias emt-tidas a fnvor de Roberto O. Souza, deNCrS 27.80, NCrS 30.00, NCrS 30,00 eNCrS 30,00 vencidas a 30-04. 31-05, 30-08 e30-07-07. Por falta de nncamentoA. SOMMER & CTA. LTDA. — sacada —Duplicata de faturo n/indicacão emitidanor Irmãos Daher Daud SA., de NCrS214,39 vencida a 02-08-67. Por falta de as-sinatura o devolução.ROLPH LEITNER DR. — sacado — Du-Plicata de fatura p/indicação emitida porSerralheria Marinp-ã, Ltda., de NCr$ 302,77vencida a l.o-Oü-67. Por falta dc assina-tura o devolução.MANOEL DE OLIVEIRA — emitente —

Novo notas -promissórias emitidas a, favorde Arlindo Krebs, de NCrS 100,00 cadauma. vencidas a 05-05. 05-06. 05-07 05-0805-00, 05-10, 05-1P, 05-12-66 e, 05-01-67.Avalizadas por Edison Carlos de Oliveira.Por falta de pagamento.

ROBERTO MOTTA PIRETELLI — saca-do — Duplicata rio fatura emitido por Bi-ioti\- Monhnatrc — Indi e Com. tle Bijoti-terias Ltda., de NCrS 335.61 vencida a30-07-67. Pnr falta de assinatura.

FORNECEDORA DE ROLAMENTOS SA.— sacada — Duplicata de fatura p/indi-cação emitida por E. Bertolot fo Cia. Ltda.,de NCrS 53,02 vencida a 04-03-67. Por fal-ta de assinatura e devolução.

PANIFICADORA PAO DE AÇÚCARLTDA. — sacada - Duplicata de faturan/lndicaoãn emitida nor Manuel Pereirade Almeida SA., de NCrS 82,53 vencida a27-02-67. Por falta de assinatura e devolu-

Acham-su um meu Cartório, a. Praça XI-cn Xiruduiitus, ¦':!(> — l.o andar — sala102, puni BurtMii* protestada», on títulos nbiil-vo illsuriml-iiiiliis:

IANTÔNIO CARLOS BOIUO DE SOUZAemitente — Clicque n.o 17100 do NCrS • •

280,00 emitido para pagamento a vista contrao Banco Riachuelo S.A. e, a favor do Wol-ilomiro da Silva. Por falta de pagamento con-tra o omitenta. Devolvido por falta do fun-dos.

TULSA COM. HRAS. REPRESENTA-COES LTDA. — sacada — Duplicata do fa-tura emitida por CO. Muellor & Cia. Ltda.,do NCr? 220,00 vcncldn n 17-07-07. Por fnl-ta do assinatura.

TULSA COM. BRAS. DE KEPRES.LTDA. — compradora — Duplicata do fatu-ra emitida por C.O. Mueller & Cia. Ltda. dcNCrJ 328.00 vencida » lfi-08-07. Por falta depagamento,

WALTER BR1SCSOSK1 — emitente — No-lu, promissória emitida a favor do AntônioFrancisco Cardoso, de NCr$ 50,00 vencida a15-07-67. Avalizada por Leonel Brcgoskl.Por falta do pagamento.

OSVALDO BEZELIN — sacado — Diiu*duplicatas do Iatura emitidas por EustiiquloManeia & Cia. Ltda., de NCrS 33,00 e NCrS30,00 vencldaá a 08-11 d 23-11-GO. Por faltade pagamento.

LUIZ UUILHIORME FARIA DE S1QUE1-RA — emitente — Nota promissória emitidaa favor do idifcion Vieira da Silva de NCrS1.500,00 vencjda n 10-02-07. Por falta de pn-gamento

JOSÉ' PINTO DIAS GONÇALVES —comprador - Duplicata do fatura emitida porJ. Procopluk & Irmão Ltda., dn NCr$ 351 28vencida a 00-02-07. Por falta de pagamentoANÍBAL GOMES DA SILVA — comiprador — Trfis duplicatas do fatura emitidaspor J. Procopi.il. & Irmão Ltda., do NCr?12,75 cada uma, vencidas a 23-01, 23-02 e23-03-07. Por falta do pagamento.

•IOAO CONTADOR FILHO — compradorDuas duplicatas de fatura omitidas por JProcopiak & Irmão Ltda., do NCr$ 8,00 cadauma. vencidas a 23-0S o 23-09-06. Por faltado pagamento.DORACY CONTADOR - compradoraTres duplicatas do fatura emitidas por JProcopiak & Irai&o Ltda., de NCr- 6,30 cadacada uma, vencidas a 21-08, 24-09 e 24-10-6GPor falta de pagamento.DORACT CONTADOR _ compradora _Cinco duplicatas de fatura emitidas por JProcopiak & Irmão Ltda., de NCrS 5 50 cadauma, vencidas a 11-10, 11-n, 11-32-66 e

TRrl^T*7- Pm f!"tn dp ragamenio"IBRAHIM HAMUD — sacado _ nAn

MaAsdp nat"ra P^aSS^StiS^Malas Puliman Ltda., de NCrS lWfiVESSAo**

Por ín,ta R*ÍKcSA SAH^o PL^AUT°S

SÉSP W0 sSSORGANIZAÇÃO DE IMÓVEIS IGUAÇU

tah,t ~/,SaJiada- - Duas duplicatas de

?*i TiP/lndiC.afao en**tId*K* Por Sócio-dade Lider Ltda., de NCrS 108,00 cadauma, vencidas n 00-07 e 00-08-67. Por fal-ta de assinatura e' devolução. OBS : NãoS0 trata de PREDIAL IGUAÇU LTDA es-tabelecida á Praça Tiradentes, 236 — 1 oandar.MUNIR RAAD — comprador —Duplica-

ta de fatura emitida por Augusto Garlichde NCrS 65,55 vencida a 30-01-66. Por faltade pagamento.

ADOLFO CLARINDO — sacado — Du-plicata de fatura emitida por Importado-ra Americana SA., de NCrS 289,76 vencidana apresentação. Por falta de assinatura.

LÁZARO AGNO DE SOUZA — emitenteCheque n.o 863164 de NCrS 494,00 emiti-do para pagamento à vista contra o Ban-co Comércio c Indústria do Paraná SA. e, afavor do Eloy Pomblone. Por falta de pa-gamento contra o emitente. Recusado porfalta dc fundos.

MASSURU NAKATANI — emitente —Nota promissória emitida a favor de Air-ton Rodrigues da Luz de NCr$ 300,00 ven-cida a 25-08-67. Avalizada por Paul- Na-katani. Por falta de paagmento.

MASSURU NAKATANI — emitente —Nota nromissória emitida a favor de Al-tair Pissaia, de NCrS 2.400,00 vencida n24-12-66. Avalizada por Paulo Nakatartt.Por falta de pagamento.

ANTONTO MÁRTIR PEREIRA — omi-tente — Nota promissória emitida a favorde Altair Plssala, de NCr$ 200 (saldo) venci-

çao.Por não ter sido possível encontrar os

referidos responsáveis, pelo presente, os,ln-timo para os fins de direito e, ao mesmotempo, no caso de não ser atendida estaintimação, os notifico do competente pro-testo.

PAGAMENTO DE TÍTULOS — de 2a. 3.õa. feira

manhã — das 08,30 às 10,30hstarde — das 13,00 às 16,00hs

Ctba, 31 de agosto de 1967.a) WILSON MARAVALHAS — Olicial.

DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIADOS

A MAIOR FORÇA PUBLICITÁRIA E INFORMATIVA DA

AMÉRICA LATINA

COMPANHIA FORÇA E LUZ DO PARANÁ

COMUNICADOINTERRUPÇÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

A COMPANHIA FORÇA E LUZ DO PARANÁ comu.nica aos senhores Consumidores de São José dos Pinhais,que nos dias 2 e 3 de setembro, sábado e domingo, interrompe-rá o seu fornecimento de energia elétrica das 7,00 às 19,00horas, para serviços decorrentes da remodelação total da redede distribuição elétrica.

aba., 31.08.67

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Prefeitura Municipal de CuritibaDivisão da Dívida Ativa

Os abaixo relacionados deverão comparecer á Rua XVde Novembro, n.o 525 — 2.o andar, no prazo de cinco (5)dias, a fim de tratar de assuntos de seu interesse.

Mafalda Freitas Machado — Manoel A. Rocha — Ma-noel Felix — Manoel de Jesus Pereira — MargaridaTúlio — Maria Bonn Hochsteier — Maria dos AnjosFerreira — Maria Luiza Barret — Maria PalkowskiMaria M. Mazzarotto — Maria Stella — Mario Justl —Mario Gaspar — Mario Miranda — Mario TrivlsanMasacazu Maruichl — Maurício & Irmão — MaurícioKrlstofane — Max S. Aichner o João Darif — MáximoAmorin Amaral — Mercedes Fontana — Moáclr Fran-ça — Moisés Srival — Murilo Bittencourt Camargo —Nadir Serzedello — Natalin Túlio — Ney Torres — NelciTerezinha J. Fazzano — Ollntho Suplicy Marcondes —Orlando Perucci — Osmário Pinto — Oscar Mukenber-ger — Oswaldo N. da Silva — Oswaldo Vaz A. Bltten-court — Oswaldo Ranciero — Sadil Ltda — SebastiãoBudel — Severino Grande — Sezefredo Menegusso — Sll-vestre Kaiut — Silvio Chagas — SOC. Benef. d03 Car-telros do Paraná — SOC. Oper. Benef. Esp. Iguassu —SOC. Bras. Cultura c Beneficente — SOC. Ben. Ope-rárla dos Sapateiros — Tereza Culpi — Terezinha Maz-zarotto — Theodoro F. da Rocha — Ublrajara ReinaldlUrbano Cuman — Waldemar Marzall — WaldomiroOdla — Waldemar Santana — Valentln Dallastela —Vaterlon Souza — Vitor Potler — Vitorino Vlezzer.

_¦——¦__

Curitiba, Soxtâ-Polrãí l.8 de Setembro de 1 967 DIÁRIO DO PARANÁ - PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

BRASIL REJEITA RESTR A ÁTOMOÜBN15BRA, Io ,(UPI — DIA

RIO DO PARANÁ) — O Bra--.11 e outras nnçoeu manifesta-ram à confo.ríncla de desarmo-monto sua rotunda oposlg&oao projeto de tratado russo-norte-amorlcano contra a. pro-

llfo.uc&o das armas micloarea;o representante desao pois la-,Uno-americano, A.F. Azevedoda Silveira, disse quo eeu go-vérno nio poderia aceitar umpacto quo imporia ao Brasil•trestrlçfles injusta» e deane-

coamlrloiis.. A atitude brasilei-ra foi compartilhada imediata-mento pela Nigéria, cujo re-proaentonte, Supv Kolo, acres-centou quo o tratado propostocolocaria as nações menos de-donvolvidns num estado de

«perpétua Inferioridade.., obri-gando-aa a permanecerem iner-mes «num mundo armado aténos dentes».

O embaixador da índia, V.C.Trlvodl, apoiou .totalmente*as ohJeçOea brasileira», anun-

ulondo uni ii|_eur_o formal pa-ra outra sossfto da conferén-cia a mencionando quo seupaia seria o tercolroa repeliroficialmente o discutido proje-. to. Os novos ataques lançadosa certa.. rcntrlçOcn feitas tam-

bdm pola Suécia o os formula-das anteontem pela Itália, pu-iccom anular qualquer posslbl-lldade _o que as 17 naçdes re-presentadas na conferência dedesarmamento cheguem a umacordo o possam submeté-lo

em outubro próximo, a Assom-bléia Geral dnn Nao&cs Unidas.

O projeto norte-amorlcano-soviético íol apresentado háexatamente uma Bcnmna e atéagora só foi aceito pelou co-munlstas, além dn Orll-Breta-

nha que, embora o consideraimperfeito, Julpw> melhor qunnada. Aa objeçOes brasileira._&o compartilhadas pela Nigé-rio, pela índia e sem qualquerdúvida pelas outra* naç6e_neutrallston qun iu segulrfi_.

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CuraTexto de JORGE NAROZNIAKFotos de ANTÔNIO FERREIRA

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O médico Homero Braga afirma que O Hospital de Clinicas era a esperança do peludinho. Os pelos de Laércio foram cortados,Laercio e bom e obediente. v mas voltarão a crescer.

O mal de Laércio nâo tem cura, se-gundo os exames realizados. O peludi-nho de Antonina não apresenta bemuniu doença. O excesso de pelos quotsem pelo corpo não é causado por lior-mõnios, como se supunha antes doaexames. Laércio é uma criança perfel-tamento normal, sob todos os pontoade vista. Apenas tem um problcsna decunho estético. O seu caso não ó uni-co .mas multo raro. A sua anomalia équestão hereditária, resultante da mo-dificaçâo de gens. Daí surge o proble-ma para eliminar os pelos excessivos.

O professor Homero Braga, da ca-delra de Pediatria e Puericultura daUniversidade do Paraná, afirma queem São Paulo está sendo tratado umcaso semelhante. Assevera .quo Laér-cio é perfeitamente normal, bom, dó-cll e obediente, ao contrário das noti-

clus que receberam das pessoas queprestaram informações sobre ôlo .no Infcio do seu internamente.

O menino, com três anos do iüadefoi internado a três meses no Hospitaldo Clinicas Desdo então, foi submeti-do aos mais variados exames. Agorasã falta o glico-protéleo c então po-dera voltar para os seus familiares.Os médicos afirmam que levará umavida normal, desde quo conviva com. ascrianças. Os seus pelos podem ser cor-tados periodicamente, fazendo com quea sua aparência estética seja comum.

Ao contrário dos primeiros dias,quando ainda o menino estava desuni-bientado, chorando e so revoltando, hoje, é o mais brincalhão do Departamento de Pediatria. Nns amplas salas dohospital assiste a programas de tele-visão, brinca com os outros meninos e

às vezes improvisa com os demais ver¦ladeira "pelada", com a bola de ma-cria plástica. Quanto âs normas dalinica, ó muito obediente: "Está nawra de dormir", e acompanha os seus

•rolegas. Nestes três meses, modificouo seu temperamento vendo quo as crianças quo com êle convivam não ligampara os seus pelos e leva na "esporti-va" quando alguém lhe diz quo já pre-cisa fazer o bigode. Os seus pelos es-tão sendo cortados periodicamente dan-do-llio uma. feição como dos outros me-ninos. Dentro de poucos dins, retorna-vã aos seus familiares em Bairro Al-to.

Ao so despedir dos repórteres,acrescentou ainda, ao sair com as ou-trás crianças, pois era hora de' dormir:"Voltem amanhã, para bater maisumas chapas".

!.¦.

^'*í$_L$"%&H'''Zfe_,* ¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦¦.¦¦'-'¦'¦¦¦'¦: "^ví>>í^3á*¥'>¦,¦ ¦'¦V-SS8Í8SÍ88Sí*&"' ' ' ,v*ra-v-¦*"¦*"'''' ¦¦¦'¦¦¦' -¦¦¦:¦:,¦ ¦.¦."^ .:•.¦. ¦.*.* *:o.í-:* ¦:¦" ¦•ff~.i'.t'"&5t.m.

^':\^í_^_}^^^^^^^^K^^^^i_ ..,*.¦.¦.¦.*.¦.¦...¦¦.;;. -sxjiffyisç :¦¦¦ ¦¦¦•¦^^X^^^^^^'y.-.-.-^^^^^iyy.^..yy.y.'7-yy .:...:¦•<•¦.y-ftwÃí-ty. ¦:¦¦¦¦ ¦'¦'^VmSM^a9t

li-a/êrcio ganhon muitos a mígninhos no hospital.

*,*k*m^ir0****^mm*****Mámk***IUÍ*Ê0t0»*m0kam0^^^tm '- — -- mninnnrirnioni^nrunn r rritii

Representante da COEVeio Para Abrir CarteiraHabitacional da Caixa

Puni tratai* da inaluliiefio da Curluiru doHublluçãu da Caixa Econômica Federal do Pn-ítuui, chegou ontem a Curitiba o m*. Oudy No-ulicf, ròprosontàritò da Coinpanlila do Organiza-cao do Empresas — COE — quo proala «ãrvleoáao Banco Nuclonnl du Habitação. O visitantetratara da assistência jurídica ao novo agonio*financeiro do BNH, quo também receberá co-bortura técnica o contábil dn COE. Desta formaa Caixa Econômica ntondorà o financiamentodo residências com tôdn sua estrutura dovidu-mentu organizada, para quo tão logo sejam fei-tas as inscrições, os finunclnmontos fiquem 11-berados.

O representante da COE mantevo conta-io coro o prosldonto da CEFP, er. AdeodatoVolpi, o o diretor da Carteira de Habitação eImobiliária, er. Durvul Pacheco de Carvalho.Falando sobro o Plano Habitacional, ora emexecução, disso quo «vai resolver em definitivoo problema do cusas próprias no pais, pois atóagora us Caixas Econômicas, oa Institutos Pre-vldcnclárlos o outras entidades, não consugul-ram resolvê-lo, devido ao fenômeno da inflação».

A soluçãoProsseguindo, o ar. Oudy Nechef disso

que com a Instituição da correção monetária,restabelecendo o valor da moeda e possibllitan-do a rentabilidade do capital aplicado, podeser solucionado o problema inflacionárlo. «En-tretanto — afirmou — há necessldado do atua-ção do Governo Federal e cooperação das au-

lurquiuu o das entidades privadas o do Dróm*lopovo, pois o déficit habitacional no Brasil ómuito grnndoí*. ' °

Quanto nos recureos aplicados, dl«so quo«ko provonlontes da poupança do povo, quo L.ra captado através do depósitos, com correçãomonetária. Também o chamado depósito dopoupança vinculado, reprosenta n economiafeita pelos pretendentes ás casas próprias, nlémdo refinanciamento polo BNH e, finalmente adotação orçamentaria daa próprias Caixas Eco-nômlcas Fcdoruin.

As vantagensFocalizando a importância da formaçãodas poupanças livres, o sr. Oady Nechef, salion-tou quo qualquer pessoa fisica podo ser dopo-sitante e entre as vantagens consta a correçãomonoiárla trimestral do acordo com avaliaçãodo valor das obrigaçõos ronjustúvols do Tcoou*.lo Nacional. Êsao depósito renderá juro cupl-talizável semustrnlmcnto, sendo «lua a coirocão

monetária ntto sofrerá o Imposto de renda opodo sei* retlrável a qualquer momento. Entro-tanto, haverá um porlodo do carência do IDOdias, antes doqual o deposltanto deixa do go-zar n correção monetária. Concluiu o ar./Oadyquo todo dinheiro depositado na Caixa Econó-mica Federal do Paraná no «Depósito dc Pou-pança Livre» cora aplicado exclusivamente noPlano Habitacional.

CredimparFinancia

Garantida ÁreaPara Construção

Material a„ ServidoresO financiaicento da Industria ¦¦"• Ww^0M W IMIfrl %0kWO financiaivenUi da Industria

de materiais cie construção serárealidado no Paraná, através daCREDIMPAR, quo está ultimandoa documentação para se insere»ver como agente do FIMACO,junto ao Banco Central o BancoNacional da Habitação. As ope-rações no setor permitirão assis-tência direta às empresas produ-toras do materiais de construçãoobjetivando o aceleramento dasobras destinadas a habitação cmgeral.

O novo programa — Financia-mento de Materiais do Constru-ção — foi aprovado pelo BancoNacional da Habitação tendo emvista a necessidade de eliminarum claro do uistema habitacionalque era o representado pelo es-trangulamenfo das empresas pro-dutoras e distribuidores de mate-riais destinados à construção ei-vil. Agora, com amplos recursosdisponíveis, através de cinco ti-pos de assistência, essas emprê-sas poderão ampliar seu ribmode funcionamento, gerando me-Ihores condições para a execuçãodos projetos de casa próprio,

Credimpar ataaO critério du cesisão dos finan-

ciatnentos pelo Banco Central eBNH será o do repasse por agen-tes do Sistema Financeiro deHabitação, categoria em que seenquadra a Cia. de Crédito Itoo-biliário do Paraná — CREDIM-PAR. E o BNH estimula a distri-bulção dos agentes cm boa loca-lização geográfica. Os processosa serem utilizados na liberaçãodos financiamentos deverão ser«simples, usuais e rápidos defe-rindo-se aos agentes, sempre quepossível, o exame técnico dospedidos de empréstimo, além deflexibilidade na distribuição dosrecursos, permitindo o atendi-mento de situações específicas».

«As vantagens que o PIMACO— representa foram decisivas pa-ra iovar a Diretoria da CREDIM-PAR a iniciar o processo de ins-criçâo .como agente do novo pro-gramas, indicou o presidenteHarry Wekerlin. «Essas vanta-gens exterlorizam-se pela acelera-ção das obras destinadas a ha-bitações cm geral, utillzando-soo Poder Público e seus agentes,se . possível de pré-investimentoo antecipando o beneficio socialrepresentado pelo rápido aunjen-to da oferta com vistas à reduçãodos preços de venda c do alu-guel do residências. Ainda pode-mos destacair a redução do eus-to da construção, permitida pelaadoção" de ritmo mais econômicoe pelos prováveis descontos nascompras de materiais quo resul-tárão do pagamento à vista.

REIVINDICAÇÕES

tol assinado onlem às 18 lioras o ato de compra douma área onde serão construídas, a partir de segunda-feira,as duzentas casas dos servidores públicos federais, o terre-no situa-se defronto ao Estádio do Britânia, no Guabirotuba

Coube ao eng. Jeferson Watiderley assinar a comprada área, sendo que em projeto total de construção das 200moradias está orçado em um milhão e seiscentos c novemil cruzeiros novos, devendo as casas serem entregues emfevereiro próximo.

ConvênioEsto conjunto residencial é fruto de convênio entre a

COHB-CT e IPASE, sendo que o contrato com a construtorajá foi assinado, havendo o prazo de 150 dias para seu tér-mino.

O plano ds pagamento para os servidores deverá serestabelecido pela direção do IPASE, conforme cláusula fixadano convênio com a COHAB-CT.

Empreiteiros naSVOP Reúnem-secom Secretarie

As relações entre a Secretaria de Viação e Obras Pii.bllcas e as firmas empreiteiras foram passadas em revisladurante reunião realizada ontem no gabinete do titular daPasta, sr. José Miro Guimarães, com a presença — alémde representantes das empresas —. do diretor-geral do De-parlamento de Edificações e Obras Especiais, sr. JoaquimMonteiro Franco.

Falando em nome dos demais empreiteiros, o sr. Ke*mal Cury expôs ao secretário de Viação os problemas queno momento atingem as firmas e, após reconhecer o esfõr-ço quo está sendo empreendido para a regularização deíi.nitlva das contas, apresentou certas reivindicações," relacio*nadas, sobretudo, com o trâmite mais acelerado dos processos.

Diálogo francoConforme manifestou o sr. kemal Cury, u classe estadepositando confiança plena no titular da SVOP, por reco-

nbecer ter éle, logo após sua posse no cargo, procurado umdiálogo franco com as firmas, empenhando-sc por colocar emdia os débitos da Pasta, numa posição que se refletiu, in-clusive, no fortalecimento do credite que o Eslado goza jun*to aos empresários.

Acentuou ainda o representante dos empreiteirosque a morosidade no andamento dos processos situa-se co-mo um dos principais fatores responsáveis pelo alraso comque são liberados os pagamentos, "o que acarreta efeitosnegativos nos orçamentos das empresas, as quais, dianto do3numerosos compromissos que assumem, tém a necessidadodo receberem de volta, com certa brevidade, seus investi-mentos".

Novo fíuxògramaO secretário José Miro Guimarães, após ponderar quotodas as contas em atraso foram contraídas cm administra*

ções anteriores, Informou estar sondo aplicado, com todo origor, um esquema de liberação gradual de recursos, o qual,dentro em pouco, dará à SVOP e ao DEOE condições demanterem sempre cm dia os pagamentos das obras executa-das.

Enfatizou ainda que o novo fluxograma da SVOP sdos Departamentos a ela subordinados, a ser implantadoparalelamente com a reforma administrativa que abrange*rá todos os setores da administração estadual, se caracter!*zará justamente por abolir os excessos burocráticos, permi*tindo um trâmite bem mais rápido e racional aos papéis.

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Empreiteiros reuniram-se ontem com o secretário Mir6 Guimarães da SVOP quandoiUirescutaram .várias reivindicações fjue serão. esfeí<Jailas e atendidas cosi hrevh

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RESTAURANTE S ««¦ mà\ Bh-:-j -*VÜS H$ S| ISji».Jr B»,'~!Apua exposição dou motivo» que

lovarum uo fechamento total doarestaurantes estudantis Om Guri-Uba ao govornador Paulo Plmon-tel, uma comissão de estudontessolicitou solução imodlttta paru oprobleniu, uma vez que alguniidos rofeltorloa nfio constuvum dorolaçüo doa rufoitórlos quo rece*boríio na verbas sogundo convo-nio entro Governo do Kstado oReitoria da UFP, O chefo do Exc-cutivo determinou quo o chefe daCosa Civil, jornalista SamuelGuimarães, ontro cm contato como executor do convênio, transml-tlndo sua docisiio no sentido daInclusfio dos restaurantes da UFEo do CAHS, no rol dos bonofl-ciados.

O encontro dos estudunten como goveinudoi- do Kstado foi às10 horas, npús uma palestra dnmesma comissão com os deputa-dos na Assembléia Legislativo. Asolução apresentada pelo sr. Pau-lo Pimentel foj aplaudida pelouunlvernitárlos o os estudantes do-fendernm o ponto do vista quoo convênio é admissível por umaimposição de lcl. A comissão rei-vlndlcou uma sério de alteraçõesnaquêlo documento, sem as quaisos restaurantes estariam topos-sibllitados do cumprir com ostôi-mo»? previstos.'

A soluçãoO executor do convênio, coro-

nel Alencar Guimarães, informouque em atenção a solução apre-sentada pelo governador do Es-tado, a Reitoria da UFP inclui-rá aqueles dois restaurantes (UFEe CAHS) junto aos demais. Paratanto existem dua3 posslblllda-des: As duas entidades so en-quadrarem à legislação quo regu-lamenta n vida estudantil no pais,sem perda do seus patrimôniose de suas independências; ou orecebimento dai quotas atravé3do Diretório Central dos Estudan-tes, que ó a entidade reconheci-da pelas autoridades eduencio-nais.

Os pontosNa paleatra que os estudantestiveram com o governador PauloPimentel, 03 representantes daelasso universitária: defenderamos seguintes pontos:

Maior prazo para apresentaçãodas prestações du contas, já quoo convênio estabelece que no*nluimu parcela será entregue,sem comprovação da despesasfeitas com a cota anterior; in*clusão dos restaurantes da UPE.c do Centro Acadêmico HugoSimas, que inexplicavelmente nãofiguram na relação elaborada pe-lo executor do convênio.

Depois do acentuar que o Go-vêrno do Estado, mesmo arcan-do com os maiores sacrifícios de-correntes da contenção de gastos,jamais deixou de atender aosestudantes, pagando religiosa*mente as cotas mensais previs-Ias, o governador Paulo Piroen-lcl fêz sentir que essa era umaforma de colaboração do poyoparanaense com os estudantesdSste e de outros Estados. ¦ '-.

Com referência à solicitaçãorecebida, o sr. Paulo Pimentel

detonninou uo Chefe da CasaCivil .quo onlro era entendbnon-tos com o executor do convênio,transmitindo sua declsGo no sen-

, tido da Inolusfio dos restaurou-tes da UPE e do CAHS no roldos. beneficiados o dn posslbill-dado legal da ampliação do pra-s-.o para os prestações de con-t.11.1, do forma a dar condlçSesplonas. do funcionamento dnque-Ias casas.

Ao término da entrevista, o fa-co ò solução satisfatória dadaparo o caso, o acadêmico Mar-

. tln LU, do D,A. Visconde, de Ma-uá, agradeceu cm nomo dos co-legas, destacando qua <o gover-nador Paulo Pimentel 6 a únicapcpsoa coro quem os estudante.*têm condições do diálogo».

DIhbo finalmente:— «Estamos identificados com

o governador e temos inteiraconfiança nele».

O governador Paulo Pimenteldespedlu-so da comissão, orlen-tando seus Chefes das Casas Cl-vil o Militar para quo 03 cotu-dantes tenham livro acesso aoPalácio, sompro quo um proble-ma reclamo diálogo com o Chefedo Executivo Estadual.

ManifestoAprovado pela maioria de sua

diretoria e conselho deliberativo,o Grêmio Teixeira de Freitas, daFaculdade de Direito da Univer-stdado Federal, expediu o sc-gulnto manifesto: «Tendo emvista o feehairoento dos restau-rantes universitários do Curitiba.Nós, Diretores o Conselheirosdo Grêmio «Teixeira de Frei-tass, da turma 190(1-070, da Fa-cuidado do Direito da Universi-dado Federal do Paraná, senti-mo-nos na obrigação de, UMAVEZ MAIS, comparecer perantea elasso universitária e o Povodo Paraná, para afirmar publica-¦fento o nosso mais veementeprotesto contra a CRIMINOSAatitude da União Paranaense dosEstudantes, determinando o pa-rallsação total no atendimentoaos_ estudantes, que, por váriasrazões, se vêem na obrigação deusufruir de tais restaurantes.

Com tão espúria atitude, a UPEque já não mais domina a cons-ciência universitária do Estado,procura em uma última o infe-liz cartada, impingir aos estu-dantes uma .-política do íorae-j,servindo-se disso, para atingirsuas finalidades excusas.

Entendemos, que uma simplesprestação mensal de contas nSopodo e não deve atemorizar umnliderança honesta o voltada paraos nltos Interesses da nobre cias-se.

Tomamos a liberdade, nestenovo manifesto, de conclamar osuniversitários do Paraná a rea-brirem seus restaurantes, em no-me do bom senso e da dignidadehumana.

Por fim. mesnjo discordandoda linha política do Centro Aca-dêmlco Hugo Simas, na conjun-tura do presente problema, lou-vamos «seu voto vencido na .As-*-sembléia da UPE que homoíogóuo fechamento dos restaurantes».

COM LEIFazenda Inicia Hoje em noivai Dobrar^^^^^ ^^ mm

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Todo o Estado Execuçãodo Cadastro Tributário

Com pruzo de encerramentoprevisto ptfra o dia 30 do corrente,inicia-se hoje, em todo o Estado, otrabalho dc cadastramento dos con*tribuintes para composição do nô-vo Cadastro Tributário Estadual,cuja coordenação está a cargo daComissão para Planejamento e Contrôle do ICM, órgão da Secretariada Fazenda.

Ao anunciar ontem o lança-mento da campanha, o sr. AntônioAlves de Oliveira Neto, presidenteda referida Comissão, disse que ocadastro é obrigatório para todosos contribuintes do ICM, de acordocom a Lei n.o 5463, de 31/12.66, equem deixar de fazê-lo estará su-jeito a pesadas penalidades, poden-do, inclusive, perder o direito aoexercício legal da atividade

Como seráDe acordo com as informações

daquele presidente, os contribuin-tes poderão procurar, a partir dehoje, na l.a Recebedoria da Capi*tal (Praça Carlos Gomes) ou nascoletorias estaduais, nos municí-pios, o material para o cadastra-mento. Tal material que consistonum questionário e duas fichas se*rá distribuído gratuitamente, deven*do ser devolvido até o último diado cadastramento, ou seja, 30 desetembro.

Por outro lado, ao procurar omaterial em questão, a firma deve-rá comprovar, através do protoco-lo de inscrição, a sua condições decontribuinte. No caso de empresanova, o material poderá ser solicitado por pessoa credenciada. Os con-tribuintes não inscritos, por oca-

sião do preenchimento dos formularioB, receberão o seu número de inscrição. Não há, segundo explicou,obrigatoriedade de inscrição porparte dos produtores.

O materialO contribuinte receberá um jo

go de fichas de cadastro (cada jô-go compreende uma instrução eduas fichas) e uma via do questio*nário, que serão preenchidos dati-logràficamente. Conforme informao sr. Antônio Alves de Oliveira Neto, será recusado o material rasura-do, rasgado, inutilizado ou preen-chido à mão, embora parcialmen-te.

No caso de o contribuinte nãopossuir mais o protocolo de pedidode inscrição, a nota fiscal será su-ficiente para que lhe seja entregueo material do cadastro-

MIS InauguraráNúcleo Social emhião da Vitória A MODvovEM SUPER

Sanitáriavai ser

r

ExtintaA aeciuiaiia de tíaude Publi-

ca deverá iniciar nos próximosdias aguardando apenas o voltado titular da pasta, sr. DaltonParanaguá, que se encontra nsGuanabara participando da i.aConferência Nacional de Saúdeos escudos para extinguir a Po-licia Sanitária e a formação doum novo sistema de fiscalização.

A extinção do Departamentode Unidades Sanitárias foi mo-tivada pela corrupção existente,revelado pelo recente inquéritoadministrativo feito naquele seiviço. Em seu lugar deverão seraproveitados os estudantes uni-versltários, de qualquer curso,desde que recebem aulas sobreos prpblemas sanitárias. Essa éuma forma que o Secretário deSaudo vê para solucionar o problema além de auxiliar os estu-dantes para se manterem nasescolas, uma vez que pedirá umaverba para tal atividade. Os funclonários da policia sanitária se-rão utilizados em outras atividades de menor importância.

Seguros noParaná PedemClasse "Um"

O presidente do Sindicato das Empresas deSeguros Privados do Paraná, sr. Mário Petrelli,enviou ao presidente do Instituto de Ressegurosdo Brasil, si-. Cory Porto Fernandes, telegramassolicitando o imediato enquadramento de Curiti-ba na classe «1> de localização na tarifa de Se-guros Incêndio do Brasil, conformo decisão to-mada por unanimidade pela Federação Nacionaldas Empresas do Seguros Privados e de Capita-lização.

Texto«Solicitamos, ao digno presidente do Irbra

que procure determinar com urgência especialsolicitação do sindicato do Paraná, a fim de queCuritiba seja classificada na classe um para ra-mo do incêndio, em vez do classe dois atuabAdiante," o''telégràma, enviado peto sr." Mário" Pe-trelli, afirma que «a comissão da federação apro-vou por unanimidade dia 22 último seguindo pro-cesso para o Irbra visando sua aprovação finalSolicitamos urgência motivo estar o processoperfeitamente enquadrado, normas técnicas e le-gals, bem como Curitiba estar apto para este be-neficio tarifário justo e claro, cabendo assim me-dida pleiteada. Esperamos solução e urgência.Mario Petrelli, presidente do Sindicato de Em-presas de Seguro do Paraná».

Unia reunião entre o Departamento Estadual da Criança, De-parlamento de Serviço Social da, Secretaria do Trabalho e Asses--soiia Social do Governador, íoi ontem realizada no Palácio Iguaçutom o objetivo do ultimar detalhes para a inauguração do NúcleoSocial de União da Vitória, a realizar-se no correr deste mês Ossrs. José Lobato da Costa e Carlos Eduardo Lambach, respecti-vãmente diretores do Dep. da Criança e do Serviço Social da Secreta-na do Trabalho, trataram, com os srs. Alcyi-r Ramalho e Alvacir Niczasssessores sociais do governador, sobro o problema de instalação éequipagem necessária ao funcionário do novo Núcleo, que será o se-gundo construído de acordo com os objetivos do Programa de Ac&oe Integração de Serviços — PAIS.O Núcleo de União da Vitória está sendo construído por ad-mtaistraçao direta pelo DEOE/SVOP. Compõe-se do uma Unidadefaocial, Unidade Sanitária, Unidade Infantil e Unidade de Artes In-dustnais e Economia Doméstica, e deverá agregar, ainda, um Grupoü/scoias ja existente na área, e que dá, no momento, atendimentoa (,Q0 crianças daquele Município.

CaracterísticasCunatruido em moldes idênticos ao Núcleo Social d.. IvonePimentel, na Vila Feliz, o Núcleo de União da Vitória tem comoobjetivo básico a prestação do serviços que visem à educação co-minutaria e sua integração dentro de um sentido autoparticipação

para elevar os padrões econômicos e sociais da população da área.A experiência desse sistema é inédita no País e já so encontra con-bagrada. no Paraná, em razão do sucesso que vem sendo obtido pe*lo I\uclco pioneiro de Vila Feliz.Segundo a Assessoria Social do Governador — que coordenao programa do PAIS — vários outros núcleos serão iniciados ain-da no correr deste ano. Os de Paranaguá, Londrina, Cruzeiro doOeste, Campo Mourão, Loanda e Santo Antônio da Platina, já estãocom seus projetos prontos e deverão ter sua construção iniciadanos próximos meses.

Bancário é Contra"omessão de Novotanto aos Bancos

O piií.s.üL-ulc do Sindicato dosBancos do Paraná, sr. Caubyua bilva Rego, convocou as-sembieia geral extraordináriaaos banqueiros para o próxi-mo dia 4. às 16 horas.Na ocasião, "será analisado opedido de aumento salarialleitor pelos bancários do Es-«•acio, c discutida a renovação«o contrato coletivo de traba-i£° fntre ambas as classes.4-oi incluída na pauta dasdiscussões, também,-a autori-,,fça°.Para impetrar recurso deaissidio coletivo no TribunalRegional de Trabalho de São4 atuo, ou, caso necessário, de-

fender-se de ; eventual dissídioimpetrado pelos' bancários. Sò-mente após esta assembléia, arealizar-se na próxima, segun-da-feira, é que os banqueirosse pronunciarão em caráteroficial sobre o assunto.

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BancáriosPor outro lado, os bancários deCuritiba remeteram à sua fe-deração estadual oficio pedin-do que a entidade não permi-ta mais,prorrogação de prazoaos banqueiros além de terça-feira, uma vez que o contratocoletivo entre ambas as partes©xanguiu-se ontem.

A "FENIT" deste ano, décima apresentação do famoso certame têxtil, reno*vou-se ainda mais com a presença da Jovem Super. Trata-se daquela beiís-sima garota — símbolo de toda jiívèn tude que se habituou a ver no áutomó-vel um elemento normal em seu inundo dc objetos — que está presente napropaganda da Shell de âmbito nacional. E' ela Elizabeth Ridzi, irmã gêmeade -Mis Brasil" 1966. Para a Jovem Super foi concebido um guarda-roupa aomesmo tempo "super", no que diz respeito à qualidade e à funcionalidadedos tecidos c "jovem", no que serefers aos padrões inusitados e até irreve-rentes onde a beleza, porém, esplende ao lado do bom gosto. Juventude commais seis manequins "teenagers", Elizabeth estará desfilando com esse ves-tuario no espetáculo "Moda Jovem Super», que a Seleção Rhodia Moda, aBhelL a Ford e Helena Buhimsíeiií aBEMeataiãa no dii,

TeatroEducativoAbre HojeComo parte da programação doJubileu do Prata da Legião Bra-sileira de Assistência, LBA, seráinaugurado hoje. às 15h30m o Ci-ne-Teatro Educativo de Curitiba,

na Praça Rui Barbosa, e o par-que infantil situado no'mesmo lo-cal. A remodelação do antigo Tea-tro do Bolso é decorrente de umconvênio entre o LBA e Associa-ção de Assistência ao Estudante.A Diretoria Estadual do LBA fa-rá inauguração, ainda no dia dehoje. de um curso de corte e costura pel0 Departamento de Educa-Ção para o Trabalho^ n0 municí-pio de Contenda, às Ú horas; e às15 horas, .inauguração do CentroSocial na cidade de Ponta Grossa.Os... festejos do 25.o aniversário,iniciados 2.a-feira última, serão'encerrados depois de amanhã.

SUNABAutua noLitoral

Os fiscais da uelegacia Hegio-nal da SUNAB autuaram esta se-mana vários armazéns de cereaisom Paranaguá e Antonina, pornão apresentarem as informações( sobre a quantidade de arroz íei-

jão e milho que possuiam em es-toque, bem como dos seus pre-ços. A fiscalização estendeu-setambém aos varejistas, notadamente às farmácias.

Em Paranaguá foram autuadasas seguintes empresas: Çomér-cio e Indus.riu H£VA S. A., Pa-nambra Industrial e Técnica S.A., Comércio e indústria Brasi-leira COINBRA S. A., CaabillAgrícola S. A.. Super . MercadoLusitano Ltda., e Indústria & Co-mércio Lavoura Paranaguá Ltda,em Antonina: Companhia Anto-ninense de Armazéns Curais, Se-cOmil Apucarana Ltda., Silos-nor-te S. A., e Uce-1 União ComercialExportadora Ltda, Ao mesmo tempo foi verificado^ que existemgrandes quantidades de cereais-'stocados nos armazéns daquelesportos.

ChedidOuvido naAuditoria

O cx-üi-i.u^do itücràJ WilsonChedid íoi qualificado na Audi-toria da S.a Região Militar, dan-do inicio ao processo no qual es-tá denunciado como incurso noartigo 21 do Decreto-Lei n.o 311,Lei ele Segurança Nacional. .Oex-parlamentar figura no proces-so n.o 283, chamado dos banca-rios, com o aditairiento da denuncia apresentado, pelo ProcuradorMilitar Alceu Alves dos. San-tos e recebido pelo Juiz AuditorCélio -Lobão Ferreira. Nesse pro-cesso, também estão denunciadosos ex-deputados estaduais LuizAlberjp Dalcanalle, Leon Naves ,Barcelos, Alniir Moreira Passosé mais várile e um bancários pa-ranaenses. Na audiência, realiza-da com a presença dos acusados,a defesa foi unânime em mani-testar que o aditamento da de-nuncia do ex-deputado WilsonChedid é inepto e não descreveos fatos referidos pelo artigo 21.do Decreto-Lei n.o 314,

Aplicações emfinanciamentos

O Banco Regional de. Desenvolvimento dó ExtremoSul deverá aplicar, ató o final do corrente ano, o dobreVá*. Zl

aP, ?°U. í",""110 ° ano ^aBBad0 no financiamento a pro- í

«ií"31!,,0 «yrteolaa da Região..Este o resultado »que chegou^ a direção daquele órgão, apus o levantamento ¦das aplicações realizadas no primeiro semestre, que revelou ¦tante do IIbilhões do cruzeiros antigos. No ano passado, o ¦total de aplicações do Banco íol da ordem de 14 bllhOea decruzeiros antigos, isto é apenas 3 bilhões a mais do totalaplicado apenas noa seis primeiros meses do 1907.pnm„ i ™íl"°- Iad0', scSund0 -"formou o sr. Jayro Ortia fGomos do Oliveira, vice-presidente daquêlo Banco Regional,as previsões do repasse nestes últimos meses são das maisS™S? P £nd°,

el?vai;:so a mals do 20 bilhões. Somente doIIPEME — Fundo de Financiamento para a Pequena eMé-;dia Empresa. ~ acrSo entregues ao BRDE recursos da or-"dem de 10 bilhões de cruzeiros antigos, resultantes de um'aditivo ao convênio já existente com o Banco Nacional defDesenvolvimento Econômlcoco. Há também um repasse dld bUhões da FUNACRI, cuja primeira parcela de 15 bilhãoíoi liberada recentemente em Porto Alegre, além dos re-passes normais do FINAME, FUNDECE e FUNFERTIL. eda quota que será destinada ao Banco dentro do programa^ncoCrcTntra°l emprêsa

aSricola a ser executado peto

Otimista• «í^f eCJeU»? sr- Jayro °rtlz Gome3 de Oliveira quaa instituição da Nota de Crédito Rural, recentemente apío-vada pela Diretoria o Junta Administrativa do Banco, velocriar também, novos estímulos para acesso do agricultor• ao3 financiamentos à agropecuária, sendo possível supor-seum volume de demanda, nesse final de ano, idêntica à regls-trada até agora, com o extraordinário volume de 1.500 flnanciamentos concedidos. O novo documento, segundo aquela au-toridade, pressupõe como garantia apenas o crédito pessoaldo mutuário e não mais as exigências anteriores da penno-ra dos seus bens ou das safras. Mas a principal vantagemapontada é a liberação do crédito que poderá ocorrer até «nahora», dependendo da demanda existente nó momento da so--licitação.

Grande Sonho deDona Dosa é terNovo Casamento

Dona Rosa Giabieluk achou quo foi ingratidão de seu ma-rido te-la largado lia muitos anos. "Eu levantava às cinco horaspara trabalhar e êle ainda reclamava. Depois êle me abandonoucom meu fllhlnho". Então, dona Rosa começou a trabalhar dedoméstica, em vários lugares, tendo se mudado de Ponta Gross»para Curitiba.Desanimada com a vida que vem lerando, sem segurança,o multas vezes levando injustas represálias dos patrões, resolveuchegar à redação do DP para fazer um anúncio. Procura um ho*mem que a ampare. Quer casar novamente, afirmando que é tra-•jalbadora e gentil, e tem bons modos.

Amparo. u ,íolonésf de nasci*>*ento, Com 42 anos, dona Rosa pretendetrabalhar bastante, mas com segurança. Não alimenta muitos so-nhos e encara a vida com muita realidade. Inicialmente quase sehavia arrependido de ter vindo ao jornal para fazer o seu "anún-cio , mas depois ficou mais animada ao saber que em muitas cl-dades existem as agências de matrimônio. Perguntou também soprscisava trazer uma fotografia, e ficou muito séria ao ser foto*grafada, mas sorriu ao ouvir que com espontaneidade sairia malebonita.

A correspondência para dona Rosa pode ser enviada aoicuidados da chefia de reportagem deste matutino.

Ampliação deTelefone Podeser Feita Hoje

A entrega de todas as propostas das empresas inte-ressadas em ampliar em 20 mil aparelhos a rede telefônl-ca de Curitiba» devera ser efetuada hoje às 15 horas, naTelepar, segundo Informação do presidente' daquele ór-gao, general Junot Rebelo Guimarães.Disse êle ao DP que, dentro de 15 dias, a Direção daEmpresa julgará as propostas apresentadas, coincidindo adivulgação do resultado com a abertura das inscrições

para 5.500 interessados em telefones, per parte do FundoMunicipal de Telefones.

Em outubroAnunciou para outubro a inauguração dos canais daondas portadoras entre todo o Sudoeste do Paraná e Curl-tiba, e para o mesmo mês os canais de microondas com oNorte do Estado.As ligações com o Norte do Estado poderão ser fel-tas diretamente entre Curitiba, enquanto que o Sudoesteusara inicialmente o sistema atual, através de telefonls-tas. Citou que os canais de ondas portadoras com o Su-doeste ligarão Curitiba a Foz do Iguaçu, Capanema, Pai-mas, Pato Branco, Matelãndla, Cascave'l, Coronel Vivida eoutras.Espera, desta forma, a Telepar, eliminar a falta decomunicações com o Sudoeste do Paraná, hoje feita sò-mente através de rádio.

Começa No/e oEspetáculo noCirco "Barnun"

Estréia hoje, às 20h30m, na Avenida João Gualberto.em frente ao Passeio Público, o Circo Ringlins Barnun,uma das maiores atrações do gênero na atualidade. Pro-^^ení>e di Buenos A*"*, o circo deverá fazer uma tempo-rada de duas semanas na Capital, seguindo depois paraSao Paulo e Rio de Janeiro.

Esse elenco circense atuará pela segunda vez em Curl-tiba e pretende repetir o sucesso alcançado da primeiravez. A empresa de diversões Ivo Jansen, traz no BarnunU.m ¥JaPe esPetáculo, repleto de emoções, alegria e ori-ginalidade, do qual participam 112 artistas, 60 atrações ta-temacionais, 18 "girls" e 10 palhaços. Entre as atraçõesi-^SSS ^ desta.t*ue especial ss troupes de equlllbrlüta*ooraas Xadianas* teomji d@ 'malabaristaft

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.uritlbn, Sexta-Feira, 1,° cio Setembro de 1 967 DIÁRIO DO PARANÁ

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Ilustração de Ney

Haviam passado as geadas, masüinda era inverno. Os campos rebro-tarlam quando caíssem as primeiraschuvas da primavera e os pinhõesgerminariam dentro de trinta dias.

Nos talhões estaqueados, pron-tos para o plantio, os correntelros de-marcavam as linhas de plantação,passo a passo. Diante das correntes-que eram arames distendidos de pon-ta a ponta da linha de plantadores,estes avançavam ao apito do fiscal.Passo à frente, abaixar, cavar, jogaro pinhão, cobrir de terra, ir adian-te... sempre adiante...

Lombas e lombas de colinas se-meadas num dia. Um milhão de se-mentes ao solo, nos anos de grandeflorestamento.

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SEGUNDO CADERNO - PAGINA 2

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O Tropeirismo: Uma Odisséia NacionalRAUL RODRIGUES GOMES

(Da Academia 1'arunucnse cie Letras)81ngularlsslmo esso oxcepeioiuil talento butlzado

Ribas Silveira, filho dessa estranha Pltangul, miscl-da Já sob o sinal deuma londa c vulgo Ponta aros-

Estranho esse valor'pela diversidade espanto-sa de sua criatividade: Nascida e formada sua ln-dlvldualldade.num meio de escassa bibliografia, ciase expressa numa gama varladissiina de notus quese extremam entre o mais puro £^tattoo:oatóW»-mo ao arrojo do uma epopela-DESTRUIÇAO PKJE-RUS ALEM cm que ela aborda temarlo Jil cxploiadosob forma diferente por Torquato Tasso o Quevc-(lO. ...Uno rlnlnR V lUÇU U'1 li'"1 'l|i.', i' i.tn...nn.w *¦¦ -- i.<.*.*..-,

Já produziu mais do 25 trabalhos, m"'l°s "°£h Sovando na dianteira uma cgua madrinha,de largo fôlego à erudição como ILIADA cowujln- 0s carguolros após estendidos em Unha,8ADA, HELENA DE TRÓIA, GEOGRAFIA E lll&iu- pnrt(j ft máaz comitlva atruvés do sertãoRIA DO PARANÁ. . „ .

Nestes comentários falo apenas do seu opusculo

E abre outão com estes alexandrinos dizendo:"Em começo do Julho, o mes das grandes geadas,Quando o tempo so esvai em chuvas o nevadas,O fazendeiro audaz destes Campos GeraisAfusta-so do lar, ondo rolna a fartura,Em busca do Rio Grando, em soberba aventura,Afim do ia comprar a tropa do animais,Numa fria manhã' coberta do novooiro,Antes do sol nascer sc reuno no terreiroDa fazenda ancestral a caravana ousada,Que consta do oito a quinze espertos cavaleiros,Com bagagem do três até cinco cargueiros,Mais quarenta animais pra reveso na estrada...""Com seus ponchos azuols forrados do baeta,Bombach.is, chapéu grande, esporas, bota preta,O laço na garupa, o trabuco c o facão,

Ondo passei longos unos,Da adolescência JovialA suspirar do aaudndesPela cldado natal".Adianto o poeta retraça comvoncla na paterna estância:

mestrta cena-, da vi-

mana, quando a aração e a gradagemestivessem terminadas.

Alegria dum novo trabalho tinhachegado a lamina destocadora. O tra-torista sentia-se um rei. A meninadareunia-se à sua volta, torcendo ao vê-lo investir contra o tronco enorme,que restara no meio do terreno ara-do. O caterpilar ia e vinha, roncandomacio. Um grito de vitória, a árvo-re gemeu, tombou, ficou revirada, deraizes para cima. Os meninos asso-biam e, subitamente se calam, muitotímidos para baterem palmas.

Sobre quatro rodas, a casinha dotratòrista ia sendo levada de talhãoem talhão, para que êle pudesse co-mer e dormir no local de plantio. Umquarto só; fogão, um colchão, cober-tas, roupas, latas de gasolina e óleo,tudo junto, lá dentro. O tratòristatrabalhava dia e noite. Enquanto umdormia, o outro trabalhava. Volta-vam para casa apenas no fim da se-

Lâmina íleco, a vedete do mo-mento. Importada, adaptada, readap-tada, em ação! Ia raspando o cisco,limpando a galharia da capoeira, de-cepando troncos velhos, empurrandoos detritos para uma linha em curvade nível. Deixava o campo limpo, fai-xado de amontoados uniformes, de li-xo marrom Daí a um mês, tudo fica-va verde. O mon tura vicejava, rece-bendo as chuvas e atuando como di-que natural contra a erosão. Era,também, adubo em formação. Signi-ficava economia em transporte paraoutras partes.,. graças-ao bom tra-balho de S. Sa. — a lâmina fleco.

TROPEIRISMO. ,„,,,.Como trabalho de um reglonallsslmo autentico

consldero-o muito valioso. E sem Igual nas letras do

Antes do mais registro a narrativa escrita pelopai do poeta-Reinaldo Silveira de uma viagem aoRio Grando do Sul para compra c condução de umamulada do 600 cabeças.

O autor, numa linguagem simples, conta a suaaventura para trazer do Cruz Alta a Ponta Grossaas 6 centenas de bestas.

Liminarmente ' ha evocar o péssimo das ver-

dadelras picadas através do montes o vales e tra-vessla de rios caudalosos.

Ele usou dois roteiros um na Ida, outro na vol-ta.

E ambos horríveis.A exposição é profundamente dramática.Ora o filho. Ribas Silveira, nasceu poeta e escrl-

tor. Aproveitou a historia do genitor c escreveu cs- ^so originalíssimo llvro-TROPEIRISMO, de um sabor manlíestaça0,

De Inicio se desdobra o largo panoramaDas campanhas sem fim, ondo o frio se esparramaAfuguentando o gado cm busca dos capões.

Elo vai contando as peripécias da vlagom, cita oscaudais que so tem de atravessar: O Iguaçu, o Xa-peco, o Choplm, o Goloen, o Uruguai. Fala nos Ca-rljós bravlos, lembra as chacinas do Talo.Referidos os episódios da excursão e a conquista dameta final aludo cr poeta á tornavlagcm;"A viagem do retorno é odisséia tremenda,Em que o tropeiro arrisca a sua vida e a fazendaTangenclando. diariamente a luta com rio, caudalo-sos, talmbés, afrontando tocaias,Dessa bugrada hostil armada do azagalas,Quo rouba toda noite alguns burros valiosos." (pg.40).Mas na ODISSÉIA DO TROPEIRISMO não há só tra-gedia, e aflição c perigo.Perpassa-lho as paginas um sopro constante do bu-collsmo, forma primitiva do lirismo o de grando be-leza o expressividade na ingenuidade penetrante da

"Creio que cem íiuulllas sustontavaNesses rudes invernos do outras cm a, iQuando o trabalho escravo ali reinavaE meu avô domava Índios e feras,VI cinqüenta carljos so InstalaremNos ervals quo ficavam bolra-carapos,Nos unos bons, quo o preço encorajava.Como era rudo, valorosa e bola,Aquela faina- florestal, singelaQue as riquezas da terra resgatava!O crvelro, como Intrépido acrobata,Ia podando as árvores da mata,Pelos galhos mais finos, sem magua-la,Conservando um pendão lá na cumlelra,Que faz brotar depressa a linda crvolra.Pra três anos depois utlllza-la,"

Dc versos assim, relatando os costumes e tarefas denossa gente conta muitos o belo livro do Ribas Sll-velra.Ao meu parecer, pela sua orlglnalldado de formasem artifícios, ODISSÉIA DO TROPEIRISMO 6 uralivro cssenclalmento nosso, fixando os nossos hábl-tos, falando de nossas particularidades regionais.RODEIO, BOAVISTINHA, A MULINHA BONECA,BUCÓLICA o outras poesias as Julgo antológicas, co-»mo esboços magistrais da existência bucólica do no3-sa gente dos planaltos.A flexibilidade e adaptabllldade do artista aos ge-neros mais variados e tudo isso demonstrado na suapoesia reveladora de um estro profundo e honesto.Elo é, na minha classificação, heterógeno, isto é, ma-neja qualquer espécie de metro com a máxima se-gurança como o provou na sua verdadeira epopéia,A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM, com mérito sufi-

Impressionante da vida campestre, decorrida em fa- EXempHfica essa observação esta estrofe do poema ciente para lhe dar lugar definitivo no rol de nossoszondas, com seus hábitos singelos de rodeios, apar-taçáo de gados para venda a "gringos" de Sao Pau-lo (slc).Um ponto alto das poesias é a inspirada na própriao heróica história redigida por seu pai.Deu-lhe por epígrafe EPOPÉIA DO TROPEIRISMO.E nela se propõe recordar, num estilo tocante, aaventura do velho Reinaldo.

BOAVISTINHA,campezlna:

todo dedicado à delicia da vida

"Eu pretendo celebrar,Numa toada singela,A tranqüila BOAVISTINHA,Fazenda remota e bela,Propriedade de meus pais,

mais vigorosos o autênticos artistas.E passando a temas como o do tropeirismo cuja pre-sença na historia do Brasil Já foi tratada c consi-derada por escritoras da envergadura de Cológeras eCaplstrano de Abreu.Ató Euclides na sua Biblia da Nacionalidade, OSSERTÕES atribuiu à mula papel decisivo na soluçãodo pavoroso drama de Canudos.

HOJERINQL1NS BARNUN ESTRÉIA

ARTISTAS 4 S 2 0,30ATRAÇÕES ti A D A CPALHAÇOS íl U IÍ A ò

Armado em frente ao Passeio PúblicoBilheterias abertas desde as 10 horas diariamente

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HAMILTON ROCHA

Horixontais1 — (Hist.) Palavra japonesa qua slgni-

fica "vento divino", e designava os aviadoressuicidas que, na Segunda Guerra Mundial, selançavam com os seus aviões carregados debombas contra o alvo. Foram empregados pe-Ia primeira vez contra navios norte-amerlea-nos nas Filipinas. Embora tivessem sido abatidos aos milhares no decurso ela guerra, lo--raram causar enormes danos á navegaçãoniiada. 7 — Cerimônia religiosa que so ceie-hra todos os dias. durante ura ano. 8 — Dei-xei de fazer, escrever ou dizer. 10 — (Abrev.)Vossa Paternidade. 11 — (Brás. c prov.

poro.) Indivíduo inpeto, indolente, desleixado,negligente palerma. 12 — Rio da Suíça; ba-•lha a capital. 13 — Quo por natureza estáinseparavelmento ligado a alguma coisa. 18

Em a. 16 — (Prov. port.) Indivíduo im-portuno, maçanto (pi.). 17 — (Zool.) Híbri-Io de jumento e égua, ou do cavalo e Jumcn-ta. 18 — (Geogr.) Cidade da França, nodepartamento de Vaucluse. 19 — Que temasas (fem.) 22 — Espécie de preguiça. 23 —Pequena, acanhada do figura aná. 2õ — (Ic-tiol.) Ordem de classe dos peixes, relaciona-da stmulUncamçnte com os cetáceos e comos teleósteos. O caráter mais decisivo destaordem resido nas escamas que são romboidals,lôm consistência óssea, são revestidas do uma•spêcie de esmalte que lhes comunica um eer-io brilho e reunidas pelos bordos como osmosaicoa de um piso. São principais rèpreseritantos; csturjüo esturjão americano, lepidosteo,etc. Os aclpenserideos são peixes saborosossobretudo as ovas dos eaturjões ("Aclpenseril.urlo"), das quais se prepara o caviar.

Verticais1 — (Hist.) Partido nacionalista chinês

Uiteralmente, Partido do Povo), que teve suaorigem na Tung Meng Hul (Aliança Revolu-ulonária), sociedade secreta fundada em 1903possivelmente por Sun Yat Sen. Â. sociedadepreparou a grande revolução de 1B11, quederrubou a dinastia Manchu, transformando-se então em partido político. Em 1913 foi posto fora da lei pelo presidente Yuan Shih. Kai.Em 1917, estabeleceu em Cantão, em oposi-ção ao governo do Norte, o governo constitu-cional do Sul que foi constantemente pertur-bado por dlssensões militares. Em 1923 o partido reorganizou-se com o auxilio dos comu-nistas russos cuja influência se foi fortaleceu-do cada vez mais. Em 1927, já sob a lide-rança de Chia.ng Kai-sbelc, rompeu com oscomunistas, e, proclamada a nova constitui-ção tia republica chinesa (1928), passou acontrolar o govêrno..de Nanltim. 2 — (Biogr.).

(do Biran). Filósofo francês chamado Fran- '

çols Ficrro (1768-1821). Ingressando na po-litlca, fez parte cio Conselho dos Quinhentos,foi deputado, questor da Câmara o consclhet»ro do Estado. Defensor do cspirltualismo, pu-blicou diversas obras ("liapports du Physiqueet du Moral"; "Examen dc» lcçons de phlloso-sophle de Laromlguicre", etc). Combateu osensualismo do Condlllac, o. materialismo dosenciclopedistas, bem como os princípios dosideólogos fisloiogistas. A pesar de seu slsto-ma ser incompleto muito influi sobre 03 fl- 'Iósofos franceses que o sucederam. Sua orl-ginalidade está em ter procurado no "esfor-ço voluntário" a base e o principio gerador dapsicologia racional c ató mesmo da metafi-slca. 3 — (Brás") Trecho musical lnterca-lado entro as varias partes de tuna longa com 'posição. 4 — (Filol.) Palavra persa quo slg-mfica "rei" e apareço como prefixo dos no-mes de alguns reis do Irã. 5 — O resto. 6 —•(Brás.) Escavação que so faz ft. margem das 'estradas) de ferro ou de rodagem, para obten-ção da terra necessária aos aterros, quandoa doa cortes 6 insuficiente. 9 — Irmã. 10 —(Brás.) Papa de farinha de arroz, tempera-da com azeite-de-dende e pimenta, « mlstu»rada com peixes e camarOes. 32 — Mamíferoungulado da família dos Tapii-idas, tambémchamado tapir (Brás.). 11 — Nlnfa conver-tida em Ilha. 17 — (Geor.gr.) Vila dos EU..no estado tle Onio, condado de Ashtn, -bula.,20 — (Geogx. ) Cidade da Áustria. 21 —Rioda Sicilia. 24 -- "Ano Domine".

Soluções do problema anteriorHORIZONTAIS: l — Quakers. 7 — Urd.

S — Via. 9 — Ira. 11 — Data. 13 — Ra. 11—Rio. 15 — Aum. 36 — Ao. 17 — Alma.

18 — Sla. 19 —.Iva 21 — Lot. 23 — Mlnua-na.

VERTICAIS 1 -- RuadraUm. 2 — Ur. 3—Adlto. 4 — Bva. 5 — RI. 6 — Salaiman-

ta. 10 — Ra. 12 — Alo. 13 _ Rum. 1» —Alalá. 17 — Ai. IS — San. 20 — VI. 22 —On. (N.o 1.135/9),

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Curitiba, Sexta-Felra, l.° de Setembro de 1 967.^¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦i n—mm. ii ,..,,„ mum

DIARIO DO PARANÁ-

Ciranda dos ClubesMiecislau Surek

Amanhã a Noite Multkoloridaíl?!»

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Grupo dos ucranianos de Curitiba foi convidado para o baile dç amanhã na Sociedade União Juventus; será iatração.Com a presença doa grupos quo

tomaram parto do O.o Festival F61-clórico Internacional, será realiza-do amanhã, cm grande estilo o movi-mentação o Baile do confraterniza-ção, tendo por local a entldado anfi-trioit, a Socledado União Juventus.Todos ou componentes do GrupoFolclórico Polonês União Juventusfuncionarão na recepção aos inte-grontes quo compõem os conjuntosparticipantes do Festival.

A festa multieoloiida começaráás 22h30m do amanhã, ao som es-pecial da orquestra do Eeppi e seussolistas. Decoração já está colocada,sendo idêntico o tema utilizado pe-lo conjunto duronto sua exibição noginásio do Tarumã, a galera. Parnos grupos participantes serão ofe-recidos presentes como recordaçõesda promoção de tradições do cor-rente ano. Mesas o convites estãoá disposição dos sócios da UniãoJuventus e dos clubes que se farilorepresntnr nn. festa do amanhã

Uos festejos do 50 unos Uo PôrtuUnião. O presidento do Centro LuizAldaclr Pereira, está eufórico como sucesso quo seu conjunto vem ai-cançando nos últimos tempos, pri-mordtalmento no 0.° Festival do Ta-rama o diversos excursões polo in-'terior paranaense. E todos 03 quaintegram o Mlnuano, sob a direçãode João Carlos Ourives, vibram comaa viagens que o conjunto esta ten-do. .

Posse 110 dia 10 Girando na Ciranda

Cabral "no embalo"

A Sociedade Cabral reuniráojiianhã em sua sedo a ala jovempara mais uma pedida com ritmudo conjunto Os Juvenis e «show»Uo Dirceu Graeser o Des Amis. Ini-eio marcado para às 22 horas.

A posso dos novos dirigentesUo Circulo Militar do Paraná ocor-rerá no dia 10' de setembro, em pro-grama quo está sendo elaborado es-peclalmcnto pela direção quo tem àfrento o coronel Carlos Assunção.O presidento eleito do clubo dos ml-litares, major Paulo do OliveiraHesketh, assumirá os destinos daentidade pelo espaço do dois anos,aplicando um esquema de trabalhojá traçado. Vem ai o «rush> poten*te paru o Círculo.

Gakusscis de Curitiba

No cinqüentenário

O Grupo Folclórico Minuano doCentro Gaúcho Uo Paraná, não'po-dei-á estar presente a festa de ama-nhã da Juventus porque participara

As três Marias

A Primeira, Segunda e Tercei-ra Marias, do 3 Marias Clube doCampo, serão escolhidas oficlalmen-to no próximo dia 24 de setembro,ein festividade preparada com to-Uo carinho pelo diretor social AlmirSilva. O regulamento do certameestá a disposição das garotas inte-i-essadas na sede da entldado pre-sidida pelo coronel Adelio Conti.

O presidente Kioshi Karimatae o secretário geral Ossaml Saia-mórl, Ua União dos Gakusseis doCuritiba, estão enviando oficio-con-¦rito para a sessão solene do entre-ga de diplomas aos membros dire-lores da primeira gestão da comis-são do sede própria o posso dos no-vos membros dessa comissão mar-cada para amanhã, ãs 20 horas, nossalões localizados à rua MarechalDeodoro, 1118. A União dos Gakus-seis de Curitiba reúne estudantes dodescendência nipônica, funcionandodesde 18 de setembro de 1949.

1. FILIBERTO Lõpez Miguel,nosso correspondente de Santa Ca-larina, circulou ontem em Curitiba,ondo tratou do diversos assuntos.Na pauta estavam muitas promo-ções.

2. OS MEGATONS do Cuntt.ba será conjunto que animará saraudançante organizado para domingopelos alunos da Escola de OficiaisEspecialistas do Infantaria e Guar-da, em seu cassino. As 18 horas.

3. VIDA HAUER Esporte Clube esta convidando para o bailo quotnri amanhã em sua sedo com OsLordes, às 22 horas. Antes, às 20horas, haverá lançamento dos títu-los patrimoniais do clube, com co-quetel.

4. SOCIEDADE D. Pedro IIestá, preparando com carinho o seubaile de debutantes marcado paradia 23 de setembro próximo. Muitasmentoas-môças, filhas dos associa-dos, debutarão naquela data.

5. SOCIEDADE Thalia estádivulgando quo sobe a mais de 6.5o número de debutantes para o cor-rente ano. O baile ocorrerá no dia16 de setembro; será o primeiro donossa cidade o. realizar essa moda-

FILMES ÊM CARTAZARLEQUIM

¦.AGÜENTA A MAO» — colori-do com os Hermans Hermits uShelley Fabares. «HOMENS DASTERRAS BRAVAS*, com AlanLaddj Ernest Borgnino e Katy Ju-rado. As 14h — Itih — 20h — 22h.Censura livro.

AVENIDA•;SO' CONTRA TODOS» - colo

rido com Anthony Steffen, Evc-lyh Stewart e Pepe Calvo. As 14h— 16h — 18h — 20h — 22h. Cen-sura 18 anos.

GLÓRIA«.OS GOZADORES» — com Louis

dc Funes, Beroard Blier, Mireillc

Oare é Andréa Farisi. Às 141i —10h — 20b — 22h. Censura 18 anos.

LIDOv.UM JOGADOR ROMÂNTICO,»colorido, com Warren Beatty eSusannah York. Às 14h — 16h —20h —- 22b. Censura 14 anos.

MARABÁtO EVANGELHO SEGUN

DO SAO MATEUS» — com En-riquo Irazoqul Margherita Cam-so Susanna Pasolini e MareeiMorante.

Às 14h — 17h — 20h30m. — Censura livre.

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Documentário sôbre a Copa doMundo de 1966 — Fumado a cocesAs 14h — IGh — 20h — 22h. Cen-sura livre.

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com Carlos Petrovich, Eva dvCario. Milton Gonçalves. As 14h— lüh — 20h — 22h. Censura li-vre.

PLAZA-.ASSASSINATO PAGO EMDÓLARES,» colorido, com Sle-

phen Forsith, Dominique Bos-quero. Às 141i — 16h — 18h —20h — 22b. Censura 10 anos.

As 14h — lüh — lSh — 20b —22h. Censura 14 anos.

RIVOLI<.COMO ROUBAR E AMAR A'ITALIANA», colorido com Pao-

lo Ferrari, Gabríele Ferzetti eAnnette Stroyberg. Âs 14h — IGh— 20h — 22h. Censura 18 anos.

SÃO JOÃO«O AGENTE OSS 117» - colori!

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Colorido de longa metragem!Às 14h — lCh — 20h — 22h.

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10,125 — Tevelândia; 16,55 Estórias do Titio Mauro;' 17,05— O Pequeno Lonl; 17,80 —•Super Herói Shell; 18,00 Dick Tracy; 18,10 — SuperHerói Estrela; 18,45 — MeuMllio alinha Vida; 10,25 — Te-Icnotícia*» IVtóvcis Cimo; 10,45

As Minsis do Prata; 20,15 —Perdidos no Espaço; 21,20 —Paixão Proibida; 21,50 ACaldeira do Diabo;' 22,20 —Clube do Amigos; 28,25 Atualidades EspDT*iv*s; 23,110DP na TV.

CANAL 317.50 — Cincniinha Canal 3;

17,30 — Super Heróis Shell;18,00 — Oineminlm, Canal 3;18,10 — Telenovela A HoraMarcada; 18,30 — Manacial de1'az; 18,50 — Boletim rto Tem-po Agronorte-Dow; 19,00 Manchetes Econômicas Fipar;19,10 — Clttmno nos Esportes;19,25 — Telenovela PaixãoProibida: 19,55 •— Telenoticius

Fugaatl; 20,10 — a Fala doPastor; 20,30 — O Sucesso éCartola; 20,45 — Telenovela«\s Minas do Prata; 21,15 Telenovela Meu Filho, MinhaVida; 21,45 — A. Verdade;„2,20 — Corte Kayol Show;23,15 — O Fugitivo; 00,15 —DP na TV; 00,30 — Diálrio doum Repórter.

HORÓSCOPO

3EOUNDO CADERNO - PAGINA 3

SAGITÁRIO - DE 22 DE NOVEMBRO A21 DE DEZEMBRO ARIES — DE 21 DE MARÇO A 20 DE ABRIL

A concentração c atenção voltadas para umassunto qualquer poderão parecer difíceisde se conseguir nesta sexta-feira. Por issoprocuro ee divertir um pouco o não dê muitaimportância para o excesso do trabalho. Nãocometa extravagâncias.

Com força do vontade o deterauinação de rea-lizar trabalhos difíceis, poderá pôr em diugrando parte dos seus compromissos. Con-tudo, abstenha-so do questões jurídicas o evitepessoas pessimistas. Fase benéfica para o amoro as amizades.

LEAO — DE 22 DE JULHO A 22 DE AGOSTOEstando o Sol em Virgem, signo quo eleva so-bremaneira a sua ascensão no plano socialesteja certo de que tudo lhe sairá da melhormaneira possível tanto hojo como nos próxi-mos dias. Mas não acredite em tudo 0 que lhedisserem os outros, sendo prudente.

CAPRICÓRNIO — DE 22 DE DEZEMBRO A~20 DE JANEIRO TOUHO — DE 21 DE ABRIL A 20 DE MAIO

Nesta sexta-feira vocô poderá ter êxito comalguma atividade tranqüila, por outro ladonecessitará comunicar suas idéias a outraspessoas, para. fim. do argumentação. Saiba que"o plano financeiro, os nativos de GêmeosVirgem e Aquário, poderão ajudá-lo.

Nativos do Virgem quo estejam ligados ao co-mércio ou á literatura terão hojo um dia bemfavorável. Para as outras coisas, com exceçãodos assuntos sentimeniais, ás influencias po-derao ser neutras. Fluxo muilo Indicado pnraíázèr planos do trabalho.

VIRGEM — DE 23 DE AGOSTO A 22 DESETEMBRO

AQUÁRIO - DE 21 DE JANEIRO A IJDE FEVEREIRO

Dia muito propício para o trato com político*,,diplomatas ou pessoas ligadas ao poder públi-'eo. Fará novas amizades, talvez com nativosdo Aries o Leão, signos quo lhe dão muitosamigos naturais. Fluxo muito bom para n.scorrespondências sentimentais.

Alguém so lembrará de você, nesta sexta-fei-ra; e lho trará satisfação o alegria. Podo ce.perar compreensão e carinho da pessoa amadaprincipalmente so for de Peixes, Touro, Vir-gem ou Escorpião, Demonstre

'confiança cmsi e decisão cm tudo que dizer.

GÊMEOS — DE 21 DE MAIO A 20 DE JULHO

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SOCIEDADE EDDYANTÔNIO í

FRANCIOSI

Alguém se lembrará do você nesta sexta-feirapois amanhã será tarde demais para concluiro quo deixar de realizar hoje, dentro tle suaspossibilidades. Vá em busca dos seus inte-resses primordiais, que estão relacionados comdinheiro o trabalho.

LIBRA - DE 23 DE SETEMBRO A 22 DEOUTUBRO

PEIXES DE 20 DE FEVEREIRO A 20DE MARÇO

Algum negocio inacabado poderá despertarhoje sua atenção o interesse, havendo possi-bilidade de levá-lo avante com sucesso. Serámelhor náo tentar algo de novo. A tarde serámuito propicia para. travar novas amizadesHa indícios de que receberá noticias. ,

CANCER — DE 21 DE JUNHO A 21 DE JULHO

Fluxo benéfico para a pessoa nascida em Can-cer. Pelas suas ações dinâmicas e palavrasobjetivas, atrairá as atenções Uo sexo oposto.Dia propicio para o comercio de líquidos e paraHdar com pessoao nascidas nos sisnos de Tou-r.o o Virgem.

Nao recuse a orientação de pessoas an.jgaspois poderá ser-lhe bastante útil. Seja otimistaquanto ao que ouvir c treme idéias com pos-soas inteligentes. Questões sentimentais podr-rao ser estimulada*, pela sua confiança cm si

b que é multo bom. '

ESCORPIÃO — DE 23 DE OUTUBRO ADE NOVEMBRO

A permanência no lar poderá aborrecê-lo nes-le dia. Se puder arranje uni pretexto para sairnu viaja.' e passará um dia bem mais cheiodo novidades o surpresas agradáveis. Fasecom ótimos fluxos para, os assuntos sentimen-tais c financeiros.

. , :, ,. .

mm.,^,.

c5SÍ- \ ac rea,.,!í«,« «Sun^íelra no salão vermelho do ClubeConcórdia, onde a Superintendência da Petrobrás uo Paraná recepcionougente de imprensa «convidados especiais para comemorar o SSno exi o da exposição realizada na praça Zacarias, visitada por mais de130 mil curitibanos. Um êxito que dc fato mereceu ser festejado.

GENTE & NOTÍCIAS... o ex-embaixador de S. M. Britânicano Brasil, Sir Geosfrcy WaUinger K.B.E.K.CM.G. e atual diretor do Banco de Londres pa-

fa a America d0 Sul em Londres, fez ontema tarde visita de cortesia ao governador Pau-lo Pimento] O encontro, no Palácio lgu»çuaconteceu quando os ponteiros marcavam 14horas mais trinta minutos..._ ... Sir WaUinger cstá'no Brasil com amissão de participar da próxima reunião doFundo Monetário Internacional, a realizar-sono Rio a partir d0 dia 18, tendo vindo algunsdias antes para fazer, assim, visita a algumasdas agências do Banco de Londres no Bra-

... a propósito, lembro que a reuniãodo Fundo Monetário Internacnional trará aoBrasil inúmeras personalidades, dentre asquais, além de Sir Wallinger o banqueiro Nelson Rockfeller, cuja vinda, aliás, já havianoticiado anteriormente aqui na coluna.

ÊLES & ELAS...o embaixador da França no Brasil,monsieur Jean Binoche, e o eon».il geral da-quele pai» em São Paulo, condo de Latour,esiao sendo aguardados em Curitiba no pro-ximo dia 5 ...... quem presta esta iníormaçção é ma-damo Paul Garfunkcl, diretora da AliançaFrancesa, cuja nova sede (nu rua ComendadorAraujo) será justamente inaugurada naqueledio, as 17 horas...,.. quem está circulando no Rio de Ja-ne.»o e o comandante da EOEG brigadeirodo Ar Delio Jardim de Mafio». O seu regressoa Curitiba eslá previsfo para amanhã, cmavião da FAB.

HOJE É DIA.. de fato, é dia de íesta. O anunciadoespetáculo que Giauni Ratto (um dos mestresbrasileiros em espetáculos) dirigiu o «Brazi-ban Foshion Follics:>, será apresentado logomais a noite na Sociedade Thalia...... trata-se de um desíile-show patroci-nado pela Rhodia o promovido aqui pelo Clu-be da Lady om favor da «Casa da Esperança>tendo como patrohesse de honra a primeiradama Ivone Lunardelli Pimentel...... mas antes disso acontecerá no Country, das 17 ás 19 horas ,o coquetel oferecido

pelo ropresontanto da revista «Chuvisco- noParaná, sr. Francisco Alexandria, para apre-sentar o último número da revista, que traznoticias o gentes da terra

UMAS & OUTRAS... quinta-loira, n0 Circulo Militar aoParaná, o tradicional Baile da Independência

que e uma promoção conjunta do CMP, co-mando da ã.a RM, e comando da EOEG...... será baile a rigor, mesmo, na basedo «blaek-ties o vestidos longos, com a anima-

çao da excelente orquestra de Woldemiro Lwi-l«e. O governador o a primeira dama prome-teram ir,..... bastante concorrido, na última quar-ta-feira, o jantar dos ex-bolsistas è estagiáriosdo Governo da França. Aconteceu no ClubeConcórdia, com a presençça (tambem) de monsiour Maurice Lacoste, responsável pel0 se-tor cultural da embaixada da França no Bra-sil.

Kikaiie Arftrla, iliba do casai Wáteríòo(Lorys Jorge) Marchesini, será uniadas graciosas debutantes da próximaprimavera. Dia 15 ela estará estrean-do oficialmente em sociedade, no Clu-be da Lady {no Palácio Iguaçu), c nodia 23 uo Baile da Primavera do Clu-

bo Curitibano.

O PRESIDENfEO presidente do Conselho

Deliberativo o a diretoria doCirculo Militar do Paraná es-ULo expedindo convites espe-ciais para a solenidade de posso do general comandante daBai Região Multar, CovisBandeira Brasil, como Presi-dento de Honra daquele Chi*be. A solenidade será realiza-da sábado às 18 horas, quan-do também acontecerá um«cooq» comemorativo.

ALGUAAASDo Senhor Clube estou rece-

bendo convite para o jantar-dan-cante de sábado. Nessa noite se-rá inaugurado o sistema de re-novação de ar. • Moema, filhado sr. e Senhora Paulo (Helê)Rios Fernandes receberá ama-nhã para uma festa comemora-tiva ao seu «niver». O encontro,a rigor, será na casa dos pais,à rua Edmir DVAvila, no JardimLos Angeles. * Esta noite, norestaurante Maria Cândida, jan-tar-reunião-mensal da alta dire-çáo da CorApanhia AntarotlcaPaulista.

EM FOCOQuem jantava no restanraate

NINO, uma noite dessas, era osecretário da Fazenda Lula Fer-nando Van Der Brooke e o dire-tor do Banco do Estado, ArthurOlaudlno dos Santos. * AristidesMerhy divido sou tempo do foi-ga entre sua belíssima chácaraem Quatro Barras e a praia deCaiobá, onde deverá passar, aliás,este final de semana.

THE HIPPIESHoje 6 dia de festa diferente.

Festa espertíssima, num localagradabillssimo. E'' dia do «TheHippies Party», que acontecerána Sociedade Suiça, a partir das21 horas. Como garantia de quehaverá lá uma brasa, valendo, éa certeza da presença dos rapa-r.cs que formam «Os Metralhas»Morou ?

AS RÁPIDASCirculando no Rio, em viagemdo negócios, o sr. Aluizio Pünen-tel. * As Senhoras Lorete Tada,Lorys Marchesini, Anico Mcssmar

e Alcina Tacia ser&o as patro-nesses da «Noito Orientais anun-ciada para o dia 30 de setetn-bro. * O sr. Heitor Stokler deFrança foi ontem ã tarde alvodo singela homenagem na novasedo do Serviço Social da Indús-trla, entidade que dirigiu duran-to longos anos, desdo sua orga-nização no Paraná.

UMA & DUAS' Estpu recebendo convite daempresa do Circo Ringlins Bar-uun para assistir a sua estréiana cidade esta noite. O grandecirco está instalado na avenidaJoão Gualberto, em frente aoPasseio Público. * Comunicaçãodo Clubo Curitibano: depois deamanhã haverá o tradicional«.Venha ã Vontade», na sede campestre, a partir das 23 horas

SÍNTESENa minha agenda de hoje

o aniversário natalicio do sr.Egidio Pereira, conhecida per-»ona'.idado do nosso «society».* Também de Paulo do Tar-«J. filho do Br. o Senhora Jo-sé (Domfcila) Maranhão SI-llio. * Jantando no restauran-to Matterhorn acompanliadodo numeroso o alegre grupo,o humorista Ary Toledo, quefa/. um sucesso bárbaro noTeatro Guaira. * Chega hojea Curitiba o sr. Fausto Maia,illretor-presldento da revista«Chuvisco).. * As cinco mane-cas quc participarão logomais A noite do «BrazillamFashlon FoFies» chegaramontem à tarde a Curitiba. Sãohospedes do Presidento Ho-teL

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SEGUNDO CADERNO ~ PAGINA 4C3^jiggg^^BBgttli-J^^J^^l^«^w^"l|"¦l,ll I M>—

Ivliv./Domingo será relclclado o íamo- Lopo e BOupalog formam umn

bo bolo turüstloo do 7 pontos, mo- parelha do grande respeito, nmb >

dalldade do apostas que antbrior- ' ¦• >'¦'¦'¦

mento monopolizava os turlislns dsCapital, nfio eômonto °s nilxlunu'dos do nobre esporte, mas tu-doa aqueles que, levados pelo válor quo alcança esta Jogo, nâo rn-teia em apostar NCrS 0,40 o lo-vantar somas sempre maloca (10quo NCrS 1.000,00.

Na falta de iun clássico ou mim-do pròmlo, «urgo wWl) cslB J0"0como a melhor atração de ilomln-go próximo, atroçflo esta ".ue Bemduvida poderá aumentar do lmo&iii-to a arrecadação do Jocltoy Clubem mais do NCr$ 20,000,00.

com possibilidade de d«r um pon-tinho para o emiçada» — Nlvafoi BOgundn pata Estorno em 7í>»em Uvornnaa o vai «orrw multa.se não llcar nn fltn — Dlntel ibom reforço para isto páreo.

Toverly vai ser um» dns lor(,iu,mnls não corro bem nn distancia,« aqui term nnimnl um poucu mu-lhor — Vamos dar 0 Glnger'a Choleu o n pnrelba 0 como nossos pra-feridas — o nfio vai aalr disto.

Azulfio vom do oxcelente* «pr«-scntnçòea, mas vnl lular multa comtínvo Amérloa e Arnclnd, que SgOru dove aer mnls respeitado — El

Cacique catava nns mesmas co».NoSSaS indicações dlçõea de Escruc WOr na ultima,

O bolo s6 Inicia no s<-'Bundo pá- e consequentemente vnl correr nreo, todavia, nfio noa íurtarrmus dobro.de Indicar nossos preferidos tum- Qulntus Fórus tirmo e nostm ll\«bém neste páreo inicial, Fisco vem dlonção -- nnru au fMflr Uma ocude duns cxcolentc3 apcoíontaçOwe poderá desta ffita ÍMW valtutodo o cartaz que acu3 responsa'veis lhe dispõe •— Rucuri fiaciu-sou quando era o favorito e vol'..>com serias prctenaõoa — Aracbuns, dando uma do «malandro» po.dera furar muitas acumuladas nopáreo inicial,

E vamoa ao que InleríMfl. B*<cTuc D'Or na corrida untiTior talo animal mais visado, todavia írtt-cassou e a explicação foi prontapois seu antigo treinador andou«desarrumando» o mesmo im 0,a-feira — vamos com ele o Indicamoscomo rwervn Vintém, quo no dlnda estreia, nte leigo estava hdof-tando.

mulado de dupla, a npnstador deva«¦colher entre 13- com Saltaric" nl-t com Proflx, qun at> nosso ver í:i melhor. .

Escritora nau vai perder u,',oY.inão, e é mnls umn indicação firmepura o bolo — Pe Quente correubum nn mão do «fogiilnho» e A trecata alvas do taco,

Para encerrar, (inundo us qu«tiverem 8 pontos cstarfto todoa nermau.s, ó bom tomar certas precau-çõüB. Este El Emir parece s-tr bommna nn estreia podo fracassar -numa desta o Iguano repete «¦ sóo Anéslo ganha o bolo — llalmi-to o Aimberê estilo cotado» e sais'iva Lrat>bnr esta parelha pode ttWdobrar. Boa .jorto a todos.

- a»,:.;^:è\y".'y-?"»fffjVm^m^üfí^Jm^

WÊÊmgSÊÈÊÊÈ- yy'

'ySy^Bwllm^\WBmX^^Br\

o." ¦"""¦— - —•"¦¦—-¦ —--¦¦, -¦¦¦— i i ¦ ¦ --l

COMPRO CHÁCARACompro, para repouso, chácara formada próxima do

centro, com casa pequena, água e luz. Ofertas por escri-to a "R. Stlmol" aos cuidados deste Jornal-

j»HÉM«BB«MHggaMBBaamaB mamasmsmmBaimt

AGRADECIMENTOViúva MARIA LUIZA ROMANI GIUGNO, ainda abalada

eom c profundo golpe cue recebeu eom o falecimento rio sua

querida filha

ONiLDAjoradeee, da público, ao conceituado médico Dr. EDGARD PON-

TOURA, a eficiente equipo de enfermeiras * auxiliares, em servi-

ço no Hosoltaí Santa Crur, bem eom às suas cx-colegas de servi-

c» lotadas na Dlraforla da Despesa Fixa do Estado do Paraná, pe-Ia dedicação, carinho e amizade demonstrador, por ocasião do

seu passamento.

MISSA DE 7.° DIAA Familla dn pranteada

MARIA JÚLIA FRANCO (MARICÁ)eonvlda seus parentes e amigos para a Missa de 7.o Dia que man

da reiar em intenção de sua boníssima alma no dia 2 de setem-

bre (sábado) e quc será celebrada na Igreja de Sao Vicente da

Paula, o Av. Jaime Reis, às 8,30 horas da manhã.

ammaasBBtaevmHemik*

ISSA DE 30.° DIANEY ITIBERÊ PIÁ DÊ ANDRADE

Sua família e mais parentes paternos e maternos convidam

parentes o amigos para assistirem a missa que pelo descanso éter-

no do sua alma farão reiar na Igreja do Rosário, as 9 horas do

dia 2 de setembro.Desde já antecipam os agradecimentos pelo compareclmonto

a êsso ato do caridade cristã.

AGRADECIMENTO E MISSAPalmlra Marques Faria, Otávio de Almeida Faria, Silvio Alves

Bueno c Sra. e Generosa Merry, agradecem sensibilizados a todos

quantos os confortaram quando do passamento de sua querida ti-

lha. Irmã, cunhada e sobrinha

DINORAH FARIA ZAGONELe convidam seus parentes e amigos para a missa da 7.o Dia ai ser

rexada na Igrela Matrli do Portão, na préxlma í.a-felra. dia l.o de

setembro, is 8 horas.Antecipadamente agradecem.

AGRADECIMENTO E MISSAA família do Eullsses Zagonel, profundamente sensibilizada

aoradec. a todos os cue a confortaram no doloroso transe por que

â?íto£ <to passar com o falecimento de su. lna.quer.lvel esP6sa.

máe, «vó • sogra _ — ...»..DINORAH FARIA ZAGONEL

as wssr ísk »"-. *«"'To^s

fs« X de relido e amizade, antecipadamente «ra-

dese.

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• DIÁRIO DO PARAKA *

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Curitiba, $axt«.P«lr«, 1." <|a Setembro de 1 967 7,:

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:¦: .-«>;'.-',<;¦ :-ííí: 'iatíftS3vaK¥?4Íi'vir:'í:

O redator dclurlc do DP, acompanhado por outros cronistas locais, presenciou os trabalhos que estão sendo fei-

tos na pista de areia do Jockey Club Rio Grande, que será inaugurada sábado próximo.

JAN SZ5PATOWSKIVlLiA- HAUait —« A auilo Uu Vil». ílauer foi íwrpre-

enclldo. por tleaooiUtüoldoB qua uúqqogulram lovar algiuiis

pertence» da ugfomlagau. ifliwboru 03 prejulaos nao se-

Iam ile «TranUo npoiila, Q rubro-nogru nao poderia, imu-

ulnar nuo ^avla. privado do nlg-uns» uUiwlUoa du valor,

lUBlmiienlo ftgoift u«o o clulm u«Lava bü reonporando patriíiiuniulmoitto. Diwlou \m\ ilusouldo do zeladur da oedo

aoclal para o rubromeBio Biibmbaitu, aaíresuo aa con-

anuéníiiua Improvlatus do gento Hum osunipulna.

A PJflSTA — Como já nata pmg-rmnado desdo a

aemana iumBada, 11 dlreoftn «oiilul do Vila Haupr, coman-dada nor Hcmy T«rr» « P&lto» Krolllov vai realizarainaiina a navttV das 22 lloru» fosUvldado goclnl na

oedo dp clube, para a mml cal fio aendo convldncloa os as-

Hoctados o slmrmt.lznnteH da afromlaÚRp,PAlSSANnU Na quarta-folra, Jusô Mala diri-

P-in o ensaio físico c|o elenco do Fniaaandu o amanha ha-

vera iwTlovo treinamento de conjunto para definição das

eouines mio jogam! dailiingo contra a Associação AtlC-

tica Boqueirão cmnpeã do l.urno da sério branca. O

presidente Edmundo Hary Erthal, está satisfeito com a.

cplaboroofto quo tem recebido dos atletas e espera rei-

nlciar bom o certn,me.

O S12BI Tora andamenlo amanha a. tardo o 10.ocampeonato operário do futebol do S1SSI. Mala quatropartidaa estão previstas para a sabatina. No campo doBloco Morgenou — Gutlerrez x KasU'up e Ika x Força eLu?: na preliminar e principal respectivamente. No cam

po do Bola do Ouro — Dlnamo x Cimo e Antarotica xPinheiro. São jogos taiportnntoa e que se antecipam co-mo dos melhores.

bSsSí

Te©nda Inicia

PAISSANDU REUNIDO

mporada noPréxim©

Com a realização do l.o GrandePrêmio Governador Paulo Pimentel,reservado para potros de dois anos deIdade hípica, o Jockey Club FazendaRio Grande dará início sábado a suatemporada de grandes realizações,que culminará com grandes pencas,em homenagens aos nossos homenspúblicos.

Pista de areiaO governador Paulo Pimentel esta

râ presente sábado no quilômetro 21da rodovia BR-116, para inauguraroficialmente a pista de areia, e namesma oportunidade será homena-

•abadogeado com a realização do primeiroGrande Prêmio em seu nome.

Ivo Arzúa também

Para os dias 7 e 9 deste mês, se-rá disputado o l.o Grande Prêmio Mi-nistro Ivo Arzua, e para esta soleni-dade, esperam os mentores do Jo-ckey Club de Mandirituba, contarcom a presença de nosso ilustre ho-mem público, para receber a home-nagem que lhe prestam, por tantosserviços feito em prol do turie arau-cariano.

0 PRESIDENTEy Yyyyyy y:-'':'iy.yWyÊÊm

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" 1:1 fíii§i - -. -ãisSps? ¦: 'yy y ly WM^^^^^Êi' «nte., yJÊÊÊÊÊÈÈÊÈ

0MEÇA EM.

O Clube Atlético 1'aissamlutem por objetivo alcançar otítulo máximo da segunda di-visão. O presidente EdmundoHary Erthal têm reunido se-manalmente seus diretores oatletas para contatos infor-mais, sobro diversos assun-tos relacionados com a agre-

miação.

Art. 15 — A TAÇA PARANÁ será entre-

gaie mediante recibo e ficará sob inteira respon-sabilidade de guarda, conservação, indenização adevolução por parte ôe seu detentor provisório.

I l.o — Caberá à Liga (Dep.° Amador daFPF) o recebimento da TAÇA PARANÁ na fa-se transitória, podendo estes, por sua vez, se aa-sim acharem' conveniente, confiarem-na à, asso-ciação vencedora.

§ 2.» — A TAÇA PARANÁ, enquanto ÍOIde posse transitória deverá ser restituida à FPF,até 15 (quinze) dias antes do Inicio do torneioseguinte.

§ 3.0 — A TAÇA PARANÁ levara inscritoo nmoe das associações vencedoras, bem como oda entidade (Liga) que estas representaram.

§ 4.0 a associação representante da Liga(Dep.o Amador da FPF), cuja equipe se sagrarvencedora da TAÇA PARANÁ, será proclamada«Campeã Amadora do Estado», cabendo-lhe o

prêmio correspondente, que será entregue em da-ta a, ser divulgada pela FPF.

Art. 16 — Sònrente poderão participar daTAÇA PARANÁ as assoclaçOes e Ligas que es-tejam de posse do competente Alvará de Fun-cionamento expedido pelo Conselho Regional deDesportos (CRD), na forma da lei, que não este-

jam em débito com a FPF o que tenham seusaUetas devidamente registrados na Seção de Re-

glstros e Departamento do Interior da FPF, e,também, que estes aUetas não estejam cumprln-do pena disciplinar Imposta pela Liga ou FPFo quo aos mesmos tenha sido expedido o cartãode idenüdade própria e exclusivo para os jogosda TAÇA PARANÁ.

5 l.o Não são reconhecidos os campeona-tos promovidos pelas Ligas que não tenham re-

gistrado seus aUetas na FPF.

§ 2.o.— As Liga3 deverão anexar ao pedi-do de Inscrição a CerUdão Negativa atestandoestarem quites com o Departamento de Flnan-ças da FPF.

Art. 17 — Os jogos iniciais da TAÇA PA-RANA, serão disputados a partir da l.a quln-sena de outubro.

Art. 18 — Oa portadores de Carteiras deIdenüdade da CBD, FPF e da Liga local, terãoIngresso livre nos jogos da TAÇA PARANÁ

Art. 19 — Caberá ao Tribunal de JusUçaDesportiva da FPF apreciar todas as infraçõesàs regras, regulamentos e decidir sobre as fal-tas dlsclpllnarea na forma do que preceltua oCódigo Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF).

Art. 20 — Os casos omissos e de dlvergén-cia surgidos serão resolvidos, no local, pelo dele-

gado da FPF, e, em última Instância, pela Fede-ração Paranaense de Futebol

Sob a presidência de Edmundo Hary Erthal o Clube Atlético Paissandu, e atualmcn-te uma agremiação organizada no íutcbol suburbano. Reunindo em seu elenco bonsvalores no setor administrativo e esportira também, o Paissandu representa ínmtobem o bairro do Boqueirão 110 campeonato da segunda divisão dc amadores. E umdos clubes que mais cresce patrúnordalmmte, pois os dirigentes trabalham sob ummesmo ideal c desta maneira a expansão do CAP está proporcionando maiores con-dicões de sobrevivência no futebol amador do Paraná. O flagrante colhido na sededo clube, mostra um grupo dc atletas c diretores que no momento estão emprestau-do colaboração no Paissandu, pois retorna domingo no certame da série branca, jus-

lamente diante do :nmpcão do turno.

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1

a)b)c)

O Curso -Normal do instituto de Educa-

ção do Paraná apresentará de l.o a 1 deste,¦v seguinte programação de TV tendo comotema a "Revitalização da Comunidade", nu-ma promoção da Prefeitura Municipal, com

patrocínio da União Cívica Feminina c LigaUo Integração Nacional ÍV.la TV Paraná. Ca-nal 6:

DIA l.o às lühSõm:Apresentação do programa;Noticiário "Vivendo a Semana da Pátria";"Os elemtnos primeiros que conljribuiramna formação do brasileiro: o português bravo destemido". Apresentação de alunas docurso normal, sob a orientação da Profes-sôra Olívia Camargo.

DIA 3 às lOhOOm:a) Apresentação do prograsna;b). Noticiário "Vivendo a Semana da Pátria";c) "Os elementos primeiros que contribbuiram

para a formação do brasileiro: — o índioo o negro". Apresentação de alunas do curso normal sob a orientação das Professo-ras Maria Aparecida Feiges e Aliete Pinade Oliveira.

DIA 3 fts IBhOOm:a) Apresentação do Programa;b) Noticiário "Vivendo a Semana da Pátria":c) "Esto Brasil que amamos: as raízes pro-

fundas ão povo brasileiro na voz de sêufolclore". Conjunto folclórico dos Cursosdo .Especialização e Aperfeiçoamento, orl-entado pela Professora Maria do SocorroSoares Ribeiro.

DIA 4 às l(ihS5m:a) Apresentação do Programa;b) Noticiário "Vivendo a Semana da Pátria";c) "A Escola e a Formação Cívica". A apre-

sentação de sessões de trabalho no campodo Estudos Sociais. Alunas do Curso Nor-mal sob a orientação da Professora Chio-ris Justen;

DIA 6 ôs 17H20m:a) Apresentação do Programa;b) Noticiário "Vivendo a Semana da Pátria";e) "O Civismo através dos Símbolos da Pá-

Ma". Apresentação de alunos da Escolado Aplicação sob a orientação da Profes-sôra Roselys Rodorjan.

DIA 0 às 10h35m:a) Apresentação do Programa;b) Noticiário "Vivendo a Semana da Pátria";c) "Nossa Escola na Construção Progressiva

do Homem Brasileiro". Apresentação dealunas do curso normal sob n orientação daProfessora LUiam W.Dia 7, programação especial n ser dlvul-gada.

DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIADOSA MAIOR FORÇAPUBLICITÁRIA EINFORMATIVA DAAMÉRICA LATINA

f^^Tl^VlmllBir¦rT8llll7.l:¦:la.^^aw^Bl^-^-^«Ii^M*'Jm5g

MISSACia. de Madeiras Oacíe do Paraná, lamentando profundamente

o pa«sam»nto da esposa do seu diretor Eullsses Zagonel,

DINORAH FARIA ZAGONELconvida seus amigos « ellantes para a missa de 7.0 Dia a ser re-

xada na Igreja Matriz do Portío, na próxima í.a-felra, dia 1.o de

setembro, as 8 horas.Antecipadamente agradece.

¦¦¦HMWÉÉÉBÉBM '

8

Homena<rem a Todos os Alfaiates cb BrasilSalve 6 de Setembro de 1967

A Associação Beneficente dos Alfaiates do Estado doParaná, tem a grata satisfação de convidar todos os ai-iaiates do nosso Estado o de Santa Catarina, para unidoscomemorar o "DIA DO ALFAIATE DO BRASIL" com oseguinte programa:As 9,00 horas da manhã, missa que será celebrada naigreja das Mercês.

As 10,00 horas na sede social, entrega da Medalha deOuro ao alfaiate exímio.

As 11,00 horas, churrasco. A noite, com início às 10,00horas, o grandioso Baile das Saudades na Sede Social.

Os alfaiates convidam seus amigos e fregueses, bemcomo os associados das sociedades co-irmãs para toma-rem parte nas festividades alusivas à data. Pede-se que os-associados enviem prendas para o leilão na noite dograndioso baile,

A DIRETORIA

ESTACIONAR???aariralaailLaaaaaaaaaaiSff^ak

vSk?v *?y^- viKiaaV XT** áWfcáf

MURlCi, 400(Defronte ao Clímax

Hotel)

ié.t»ritlb«r So^a-Faira, T-ft ào Setembro de 1 967 DIÁRIO DO PARANA SEGUNDO CADERNO - PÁGINA 5

TfâO GANHOU POSIÇÃO E_— \ # , • Vk\ne\ r\ r.r.i.rr\ O CorlUba esteve om ação mostrando que£__«-/__ BffMaW-. _r__*_rw l'AU_AU, U UUINU na tardo do ontem, preparai.- rindo sua tomferroviário iráao litoral comGrande Caravana

0 Ferroviário vai coiilurV cum multa torcldu na cidade deParanaguá, pois oito Ônibus ja Vcstfio lotado», atravóa do inscriçõesaa na Secretaria do clube, dois* ônibus foram fretados por tor-redores, os quais também Já estóo lotados, além do Já não lu>.ver lugar em dois vagões fretado* junto à It-do. Deverão descerpara o litoral, ainda, diversos carros particulares, bem como, cen-tenas do. funcionários forroviarlos, ,'quo também torcem polo "trl-color" da Vila Capanemn, o que representara n maior caravanado torcodores Já formada por um rlubo no Paraná.

Mesma equipeNo ensaio du onlem o técnico .loúo Carlos Canl.ro, manlr-

ve a mesma equipo que encerrou o cotejo diante do Jandaia,mantendo a llnliu de quatro zagueiros com Knvallis — Caçula —Hamilton e Brando. Hojo serfi realizado io último treinamento co-letivo, quando Inclusive a embaixada terá sua formação confir-mada. O quadro, porém, jogará com Paulista — Kavallls — Ca-cuia — Hamilton e Erando. — Martins é Paulo Vecchio. — Má-rio Madurcira — Nilzo — Idéslo e Humberto.

Para a concentração, além dos onze jogadores quo atua-rão, foram selecionados mais Luis Fernando — Bldlo — Celso —Gljo — Kenatinho o Mansor.

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Jurcindir eMoreira nãoPodem Jogar

Moreira e Jurandir estão fora de qualquer cogl-tação para o encontro diante do Londrina, domingo,no Estádio Vitorino Gonçalves Dias. Os dois jogado-res íoram considerados sem condições físicas pelo De-partamento Médico que, também, pediu radiografiado pê direito do ponteiro Edison, que está sentindofortes dores.

Antenor Ganz, em face da impossibilidade decontar com. os dois jogadores, definiu a linha avan-cada com Renato Afonso na extrema direita.

Paraguaio, que esteve ausente do treinamentode ontem, tem presença confirmada na esquadra pri-maveril que jogará com Zé Augusto — Carlito — Pa-raguaio — Ricardo e Altair. — Fiuzza e Almirzinho.— Renato Afonso — Bozza — Renatinlio e Lauro.Este, por sinal, foi o quadro que treinou, contandoapenas com Celso no lugar de Paraguaio, e venceu ocoletivo por 3 a 2, com tentos de Bozza, Renatinlio eLauro parn os titulares c Nelsinho (2)' para os su-plentes.

orif.ha Treinaráio Britânia e vaiité íünfrn dia 10

O Britânia cedeu seu estádio, por 16 dias, para as equi-xis do profissionais e juvenis do Coritiba lá treinarem. Tal me-lida foi tomada pelo alvi-verde, pelo fato de o seu Departamentole Patrimônio desejar 15 dias de folga para o gramado, a fimIe recuperá-lo. Tudo começará na próxima somana, segundo oIce-presldente Munir Calluf, fazendo, o Coritiba, coletivo terça aarde. o quinta pela manhã, lá no gramado britânico. Quarta eexta-feira haverá Individual, mas então o Belfort Duarte seráitillzado.

O Coritiba aceitou a proposta par* jogar dia 10 em Mm-r-, nos festejos comemorativos ao aniversário da cidade, rece-tendo 2 mil cruzeiros novos, livres, para enfrentar com seus tl<alares uma seleção do jogadores do Matra e Rio Negro.

UNIÃO JUVENTUSO AlOLEQUl- Informa (32)

Comugar&o em setembro os ensaiosdas debutantes para o Bailo do dia 14 dcoutubro. O grande bailo terá muitas atra-ções, eerá a rigor («smoking» para cava-Ihelros o vestidos longos para senhoras) ccontará eom música da Orquestra do Beppie seus solistas. Inscrições das debutantesdevem ser feitas diariamente na Secre-tarla, na Urbana.

HAILK DO írOJ-OLOIU.Dia 2 de setembro, àa 22,30 horas, na

Urbana, será realizado o Baile de Contra-temlzaçao dou Grupos Folclóricos quo participaram do ru-cento O.o Festival promovido pela Secretaria do Educação.Todos oa grupos comparecerão trajados tipicamente à quin-ta promoçáo consecutiva Ua Sociedade TTniilo Juventus. Or-qiiêstra Beppi o seus solistas.

VIAGENS UO «BAIXEI»Duas aprcsentaçOos em Porto Alegro do Grupo Core»-

grafico Moderno União Juventus ocorreram com Inteiro áuce_ho nos últimos dias 28 o 27 do agosto. Nossa, Escola do «Bal-let» esiblu-se Babado no Canal 12 o domingo no Teatro SftoPedro em noitada do gala. E Já tem convites para so apre-sentar em Niterói o em Florianópolis, nlém do retornar ain-tia êste ano ao Rio Grande do Sul. Professor Jean Varela co-manda as promoções.

O GIttJrO FOLCLÓRICODuas noitadas do êxito marcaram u presença do Grupo

irolclórlco PolonGs Uniilo Juventus no O.o Festival FolclóricoInternacional, em Curitiba: tlia 22, data nacional elo íolclo-ra, o dia 27, no término do Festival. Bastante aplaudido pelasplatéias quo acorreram ao Ginásio do Tarumü. O Grupo tema seguinte direção: coral o orquestra, maestro Luiz Pclakows-kl; conjunto do danças o coreografia, professora WandaFranczak.

. & — EM AIAFRA — No dia 8 de setembro, li tarde,o Grupo Folclórico participará dos festejos alusivos ao cin-quentenário da cidado do Mafra com extenso programa.

ABERTAS AS JMSOINASJá estão abertas as piscinas da Unláo Juventus. Ast-o-

ciados devem fazer exames médicos às sexta-feiras, as 19,50horas, na Urbana, com Dr. Cascmiro Twar-o-Y-ki, levandoidentidades sociais, quitações do taxas mensais <- útulos,além do Ralo X renovado o fotografias.

BAILE PARA SELEÇÕESTodas as seleções bolonlstas que participarão em setem-

bro do 7.o Torneio Copa Thalia serão homenageadas dia 30com um grande bailo na Urbana, como JA fi tradicional emCuritiba.

• — COPA THALLY -— r*ò*t uma. honrosa defereneiaduu respoi.savcis pelo esporte bolonlsVi elos clubes co-lrm.lose também da Federação Paranaense do Bolüo, a SociedadeUnião Juventus, através do diretor do bol&o Eurlclea RochaFerreira, está presidindo a 7.a Copa Thalla; José Rocha Cou-Unho, do Agua Verde, 6 o secretário; c o bibliotecário de Cul-Lürãl do Ahu o tesoureiro da çómtssSo central.

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O Coritiba esteve em ncãona tardo do ontem, preparan-do-so para o cotejo do do-mingo, quando defendera aliderança absoluta do campeonato. O técnico Adão tinhauma dúvida na ponta direita,optando pela entrada de Tiãoquo treinou bem o ganhou «preferência do treinador. Asensação do ensaio foi o ponfeiro paulista Klebcr, que renlizou sou melhor exercício dc»do qno velo para o Coritiba,

mostrando quo vai rcadqul-riudo sua forma cm tempobastante rápido. Treinou umtempo entro os reservas o outro entro os titulares, comrendimento bastante* satisfn-lórlo.

Treino bomO ensaio de ontem deixou

a torcida o os dirigentes doelubo bastanto satisfeitos.Houve> boa movimentação «

o técnico Adão exigiu açãoplenamente ofensiva, rcsul-tou na vitória dos titularessobro os reservas por 5x1.

Klcber na regra 8O treino do Klcber ontem

foi tão bom, que Adão já ocolocou na lista dos conecn-irados, a fim do ficar na rc-gra 3 do Gauciiinlio domin-go. Caso Gaúcho sinta o péou não esteja bom, Klcber fará sua estreia na equipe ai-vi-verde.

Falcão Garante Paranáno RGP mas diz que oEstádio tem que Mudar

Está com á bola branca o di-rigento paulista. Foi ao Ilio cdefiniu a disputa, do ex-RGP.

O sr. Mendonça Falcão, presidente daFederação-Paulista de Futebol e o homemque está mandando no futebol brasileiro, deuentrevista aos jornalistas em Congonhas,após chegar do Rio, onde foi tratar junto aentidade carioca e a CBD, dc problemas dofutebol brasileiro, principalmente relativosao torneio Roberto Gomes Pcdrosa, agorachamado Taça Prata. E garantiu a presençado Paraná, bem como tirou as esperanças dóspernambucanos e vetou a entrada dc maisum de Minas, Rio e São Paulo. Alegou porémque o Paraná continuará, "mas os jogos te-rão que ser no estádio Belfort Duarte e nãonaquele em que realizaram os deste ano".

15 mesmo

balando sôbre o número de dlsputantesda Taça Prata de 68, Falcão afirmou que continuará o mesmo número de 15. 5 de São Pau-lo, 5 do Rio, 2 de Minas, 2 do Rio Grande e Jdo_Paraná, submetendo-se êste último ao problèma do estádio, a .im de que melhores ren-das sejam auferidas. Quanto a Pernambuco,disse Falcão que encarou com bons olhos o dcsejo dos nortistas, mas seu futebol terá quese impor de outra forma e não na Taça Pra-ta. A inclusão de um clube do Pernambucoafirmou — só enriqueceria as empresas deaviação e mais ninguém.

NOTICIÁRIO CATARINENSE pinheiro ausente"DP - RÁDIO

Em taco ao aeliamuut,. do jogoMetropol x Guarani, soniento so-gunda-feira Ioi concluída a «o-gunda rodada do re.urno do Cam-pconalo Estadual do Santa Ca-tarina. Em todas aa partidashouve muita inoviniontação prin-clpalmunt- por parto daqueloamelhores colocados, os quais lu-tara bravamente para evitar aperda de novos pontos. Os me-ihorea resultados foram obtidospor Olímpico, Perdigão, Comer-clárlo o Marcüio Dias, quo eni-patarain uo terreno do ádyfe.-á-rio. A segimuu etapa apresentouainda a, reabilitação do PalmeirasUo Blumenau que mesmo semconvencer goleou u Cruzeiro deJoa.aba o a perda do mais doispreciosas ponloa por , parto eloGuarani serrano em Criciúma.permanecendo ainda isolado daliderança do Grupo A, mas ago-ra distauclado apenas 1 pontodc América c Metropol que ocu-pücn a vlce-liderança. Os resul-tados da segunda etapa upre-sentaram, estes números:

Domingo em 1'lorliinópolla —Aval 2 x Próspera J. lin Tuba-rão — lle.ciljo Luz 2 x América.1. Em Itajaí — Barroso 1 x Por-dlgão 1. Em Joaçaba •— Comer-ciai 2 x Olímpico 2. Em Crlcfu-ma — Atlético Operário 1 x I'l-guelrense 0. Em Jolnvile — Ca-xias 2 x Ferroviário 0. Em Brus-que — Carlos Renau.t 1 x Mar-eílio Dias 1. Em Lajes — lnter-nacional 2 x Conierciário 2. EmBlumenau — Palmeiras 4 x Cru-züiro I.

Campanha dos clubesno Certame CatarinenseGRUPO A.

CUAIU.NI: - (i viturias, 2 der.rotas o *l empates. 15 tentos priI) contfti. 10 pontos ganhos c 0perdidos.

METROPOL: — õ vitorias, 2demitas o fi eiv.pates 15 tentospró, 1*1 conlrn. 13 pontos ganho."o 8 perdidos.

AMÉRICA: — 7 vitorias, *1 der-t*otas a 1 empato. 21 tontos pró,1*1 contra. 15 ponto? ganhos o 9perdidos.

PERDIGÃO: — i vitorias, 2 derrotas o (I empatou. 21 lentos pró,14 contra. 14 pontos ganhos c10 perdidos.

IIERCILIO LUZ: - 5 vitorias,4 derrotas e .1 empates, .16 tentospró, 1*1 contra. 13 pontos ganhoso 11 perdidos.

BARROSO: — 6 vitorias; «ilorroías e 1 empato. 11 tentospró, 19 contra. 11 pontos ganhoso 10 perdidos.

OLÍMPICO; 4 vitorias, 4derrotas e 4 empates. ÍB tento?pró, 23 contra'. 12 pontos ganhoso 12 perdidos.

PRÓSPERA: — I vitorias, 5dorrotas 0 3 empates. 14 tentospró, 13 contra, il pontos çanho?e 13 perdidos..

BLUMENAU" ®AVAI: -- 1 vitorias, 1 derro-

tas o 1 empate. 14 tentos pró,1G contra. 9 pontos ganhos o. 1»peridos.

COMERCIAI,: _ 2 vitorias, 8derrotas o 2 empates. 12 tentospró, 23 contra. 6 pont03 ganhose lj perdidos,GRUPO B.

ATLÉTICO OPERÁRIO: 8 vi-torias, 1 derrota o 3 empates. 22tentos pró, 12 contra. 19 pontosganhos e 5 perdidos.

COMERCIARIO: — 5 vitorias,3 derrotas o 4 empates. 20 tenta?pró c 15 contra. 14 pontos ganhosé 10 perdidos.

MARCILIO DIAS: — o vitorias3 derrotas e 4 empates. 17 tentospró o 13. -contra. 1. pontos ga-nhos e 3(1 pmiidõs.

"FERROVIA) dO: — 6.vitorias,

5 derrotas o í empate. 16 ten-tos pró, 12 contra. 13 pontos ga-nhos e 11 perdidos.

INTERNACIONAL: - 4 vito-tias, 4 derrotas e 4 empates. 17tentos pró o 16 contra.. 12 pon-tos ganhos, 12 perdidos.

CAXIAS: — 4 vitorias, 3 derro-tas e 5 empate-. 35 tentos pró,10 contra. 13 pontos ganhos, 11perdidos.

CARLOS RENAUX: — 4 vito-rias, 3 derrotas e 5 empates. 12tentoa pró, 17 contra. 13 pontosganhos e 11 perdidos.

PALMEIRAS: — - vitorias,. 4derrotas o 5 empates. 21 tentospró, 17 contra. 11 pontos ganhos•: 13 perdidos.

CRUZEIRO: — 1 vitoria, 6 der-rotae e 5 empates. 9 tentos pró,16 contra.. 7 pontos ganhos e 1T ¦perdido?.

tTGUEIRENSE: - Nenhuma.Vitoria 10 derrotas e 2 empates.3 lentos pró, 24 contra. 2 pon-tos ganhos e 22 perdido?.

Próxima rodadaA terceira rodada será inaugu-

rada sábado à tardo com o pré-lio Comerciãrip versus AtléticoOperário om Criciúma. Domin-go teremos, em Joinvllo Américax Aval, em Vidoira Perdigão xComerciai, em Lajes Guarani NBarroso, em Brumeno.u Olímpicox Herc.Uo Luz. Em Florianópo-lis —. Figueirense x Caxias, emJoaçaba — Cruzeiro X Ronaux.

Em Itajai — Mare*íl|0 Dias xinternacional, f.n Tubarfto •-Ferroviário x Palmeiras, em Cri-eiuma — Próspera x Metropol.

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CAIMIWHA*TATUZINHOtâmbémjiâ ôwça

MilitaresFazem EFDomingoSensacional exibição será

feita domingo no estádio Belfort Duarte, por ocasião -docotejo entre Coritiba x Grê-raio. Antes do prélio, a 5.aRegião Militar c a Escola deOficiais Especialistas de In-fantaria de Guarda, reunirãoG00 atletas no campo coriti-bano. que farão demonstra-cão do educação física. O espetáculo será dos mais atraentes, pois o grupo de atletashá muito tempo vinha se preparando para uma demonátração dessa natureza. O inícioda demonstração está marcado para 14b. devendo duraraté o momento do match prinripai da rodada.

iMi-Üeiro, é o problema do .'ciTuviário para o eiicontni do pro-.\imo domingo em Paranaguá, devendo permanecer a mesmaequipe que terminou o cotejo contra o Jnudaia. 1'inhciro, queestá cm fase dc plena recuperação, deverá rctornnr aos tieinn-

mentos nn próxima semana.

Paranaguá não VeráPinheiro que Aindanão fem Condições

O Departamento Médico do C.A. Ferroviário está ás vol-tas com a contusão do zagueiro Pinheiro, que, ao que tudo In-dica se agravou quando do prélio com o Jandaia, no último sá-bado. Os desportistas estão lembrados que o vigoroso zagueiroabandonou o gramado aos 15 minutos de jogo, após sentir uniufisgada na perna esquerda, a qual poderia apresentar complt-cações. /

TratamentoV

O jogador, de imediato, recebeu os primeiros cuidados dodepartamento competente do bicampeão paranaense e desdesábado está passando por um tratamento rigoroso. Os médicosda agremiação de Vila Capanema alimentam esperanças de quepossam curá-lo muito breve e para tanto, estão dedicando-se a-omáximo.

Cirurgia

O atleta, porém, já está em franca recuperação, pois o tra-tamento, moderno e intenso, a que se submete está apresentan-do os resultados desejados, não havendo necessidade de ser submetido à intervenção cirúrgica, propalada, pelo próprio za-guelro. Todos esperam que o zagueiro tenha condições de trel-nax já na próxima semana.

MINGOno grande

círculoLONDEINA ¦— Uni encontro rápidoontem com meu amigo Antônio Encll-dos Sapia. quo está aqui cm Curitibaresolvendo os festejo» do mais um ani-vé-sário da XV-Corondos, possibilitoualgumas boas notícias sobro o J.ondri-nn, quo apesar do tudo ainda continuadisputando o título máximo quo per-deu sem que so saiba como no ano pnssndo. O detalhe principal diz respei-to ao problema financeiro do clubeAgora começa a ser resolvido o as fl-(lanças apresentam um resultado quojá chega à beira do 0x0 entro o devo ohaver. «Mas o Londrina — disso Sa-pia — chegou a ter 200 milhões dofru-elroH do dívida». E foi então obri-gado a so desfazer do alguns do seusmaiores jogadores, como Hugo, Berto,Gaucblnho, T-eocádio, a fifn do enfrentnr as despesas quo so avolumavam».

X X— XX•Agora porém o caminho está sendodesobstruído, graças à tenacidade dosdirigentes londrinenses. Campanhas estão sendo feitas, o público está cola-borando e ainda recentemente houveum bingo com 100 milhões de lucro, íi-cando 50 para o clube o 50 para urnaentidade assistencial».

X XX«Disse-me outro dia o Franqueio, queesto ano êlo precisava acertar as fi-nanças o não deixar o clubo cair. Noano que vêm então o Londrina volta-rá a disputar o título rom todo o seupoderio».

' XX XXEmbora a maneira simples e a propriedado das declarações do Sapia, é evi-dente que a atuai equipo do Londrinasurpreende, estando com um ponto dedesvantagem do líder e enchendo desatisfação aos torcedores do grandeclube do Norte do Paraná.

X X XOTIMISMO — Enquanto isso, por aqui,o Bicudo, que « um aguaverdeano tor-.cedor do São Paulo e representante doPorecatu, acha nue por uma curiosacoincidência, o título ficará entro omdos dois: Agua Verde ou São Paulo.Inclusive aceita apostas para o último,jogo do campeonato, quando o tricolorenfrentará o Coritiba.

X XXZAIDAN — Um bate-papo ontem como Michel Zaidan, vice-preBidente da en-tidade, que não ligou muito o que opresidente Hipólito Arzua alegou sô-bre suas preleções. Apenas afirmou oZaidan, que suas preleções sempre ti-yeram um caráter profundamente ob-jetivo, visando mostrar aos juizes quea entidade estava junto com eles, fis-calizando-os na sua missão. «Várias vezes — disse — convidei o sr. Deli Ma-cedo para ouvir as preleções, comoconvido todos os representantes dosclubes que vão a FPF para assistir Onosso contato semanal com os juizes».

X X— XXPACHECO — Ainda sôbre a «inter-dição» do Belfort Duarte. O juiz' doTJD, Pacheco Netto, ex-presidente doAtlético, reabilitou seu clube com atorcida coritibana. No momento cmquo foi pedida a interdição, Pachecopediu um aparto e disse apenas que seo líelfort Duarte fôr Interditado, to-dos os outros estádios do Paraná tam-bém serão, pois nenhum oferece maiorgarantia quo q Monumental do Alto daGlória.

X X XJACAREZINHO — Quem me coutoufoi o Ivan Xavier Viana, sem poderconter o espanto: «Vinícius, o quadroda Esportiva está tão mal no certame

do setentrião, que o ponta, direita sechama Tragédia».X X— X X

L.

COISAS E GENTEE o Ferruccio Saudou, aquele da ren-da, ó o homem que está amarrando ocarro na. cessão do Djalma Dias parao Fluminense. Está dando ná vista in-clusive... X—X Enquanto isso Djalma Dias ameaça ir à justiça se o Pai-meiras não o emprestar, pois o clubeforo a Constituição, impedindo um pro-fissional do desenvolver sua entidade,X—X Brevemente cm Curitiba nmtriangular cm campo 30x30, com a equipo da GK Facit, Olímnlco de Irati oUnidos da Catimba do Paranaguá.X—X Falando em Paranaguá, o Fer-roviárió já convidou integrantes doTJD para irem assistir ao cotejo dedomingo em Orlando Mattos. X—XAtenção botafoguenses para esta quedevo interessar vocês: foi organizadoum jantar entre torcedores do Botafo-go, para comemorar a conquista da Taça Guanabara. Encomendaram para 23o quo ovidentemento ó muito otimismo— lá no Pasqualc, comparecendo ape-nas três. Vejam bem: três. O prejuízodo Pasqualo foi grande o a torcidabotafoguensc deu o vexame. X—X

iMULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇSo"

POLÍCIA FéDekâ OMENDA OR CONi \ i .\'

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O horóscopo do professor Salojoão não previu a sua prisão.

Mais Dois Contraventoresío Fora de Circulação

Mais dois contraventores do «jogo-do-bicho» foram ontem colocados forade circulação pela Delegacia de Jogos eDiversões que, dessa forma, prossegueem sua campanha contra a jogatina naCapital. Orientados pelo delegado JoãoQueiroz Maciel, agentes da especializadaprenderam em flagrante o «bicheiro*Wilson Tadeu Bonaroski, surpreendidoquando recolhia listas de apostas em es-tabelecimento localizado na confluênciadas ruas Carlos Cavalcanti com MateusLeme.

Interrogado, confessou que recolhiaas apostas para o «banqueiro» AlcidesColtri. Mais tarde ficou esclarecido quetal não era verdade, pois êle, na realida-

COM TUDO

de, aceita o jogo para um grupo de ex-ploradores conhecido por «Grupo Paulis-ta». Em seu poder, foi apreendida a im-por tância de NCrS 30,83 referente àsapostas.

OUTROOutro contraventor apanhado on-

tem foi Vitorino Geraldo Kavinski, cleti-do no interior da mercearia «Dos Com-padres», localizada no bairro de Bigorri-lho. Farto material comprobatório dassuas atividades ilegais foi encontradoem seu poder.

Em face disso, foi Vitorino indicia-do em processo sumário pelo comissárioAry José Elias e escrivão Calazans,

FLAGRANTE

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Vitoíioo foi deíádo flwa muitas provas» Wilson-foi autuado êin flagrante aore_

Foi surpreendido em flagrante, quando efetua-va uma consulta para um cliente, Manoel Sandor,que usa o nome de "professor Salomão" sob acusa-ção de exercício ilegal da medicina. Manoel foi de-tido no seu "consultório", localizado à rua Mauá,919, Juvevè, quando atendia a Nelson Tavares Pa-checo.

O cliente havia solicitado uma consulta, paratratar de sua doença, tendo o "Professor Salomão"exigido o pagamento da quantia de cinco cruzeirosnovos. Quando estava examinando o paciente, osagentes Luiz Valentim eJonair Correia Conceição,da Delegacia de Costumes, entraram no "consulto-rio" e lhe deram voz de prisão.

OCULTISTA

Levado para a Delegacia de Costumes, o "Pro-íessor" foi autuado com prisão em flagrante pelo de-legado Arlindo Godoy e pelo escrivão Pedro NicolauPinto. Porém, como o crime é afiançável, foi postoem liberdade depois do pagamento da fiança deNCrS 10,00.

Em suas declarações, porém, negou estar fazen-do exercício ilegal de medicina, afirmando que ape-nas cobrava por consultas sôbre quiromãncia e as-trologia, dando conselhos e fazendo o horóscopo daspessoas que o procuravam. Esclareceu que em 1959recebera o diploma de ocultista do Círculo Zoista doBrasil, que lhe conferia o direito de dar consultas sô-bre assuntos de astrologia e quiromãncia. Além doconsultório, Manoel Sandor é proprietário de um es-tabelecimento comçrcial, localizado à rua João Gual-berto, 1035.

Caminhão Choca-secom 2 Veículos eBate em 3 Postes

Acidente dc trânsito de grande, proporções, ocorreu namadrugada do ontem, no bairro do Juvevê, quando o caminhão3-51-33, dirigido por Jo_é Alberti Belizário, residente na VilaGuaira, depois de se desgovernar, devido a defeito no sistemade freios, atingiu o automóvel 2-03-18, de propriedade de Ha-milton Polidoro (avenida Paraná, 375), para depois chocar-seainda contra o carro 2-03-15, de propriedade do Fernando Beliche, residente no bairro do Bacacheri.

Antes do abalroar 03 automóveis, o motorista, muna tentativa de estacionar o pesado caminhão, chocou-se contra trêspostoo da iluminaçuo pública, Apcaar da graV.daüe do aclflen-te, apenas José sofreu ferimentos leves.

ATROPELAMENTODefronto ao prédio n.o l._2_ da rua 15 de Novembro,

o automóvel 1-22-20-28, dirigido por Aquiles Eugênio Brandi,residente no bairro do Tarumã, atropelou Maria Augusta Ba-diziack, residente no alto da rua 15 de Novembro, ocasionan-do-lhe ferimentos.

A vitima foi socorrida por populares e conduzida aoPronto Socorro, enquant» que o motorista foi encaminhado áCentral de Policia, ondo prestou declarações e foi submetidoa extração de sangue, para verificação de dosagem alcoólica.

FERIUNo cruzamento da avenida Batei com a rua Bento Via-

na, Evaldo Luiz de Oliveira, dirigindo o automóvel 27-17, re-sidente à rua Atilio Bório, 584, atropelou Antônio Pereira, re-sidente no bairro do Atuba, oeasionartdo-lhe ferimentos.

A vitima foi socorrida pelo atropelador, sendo condu-zida, ao Pronto Socorro. As autoridades policiais efetuaram adetenção do motorista, que foi submetido a extração de san-gue, para verificação do dosagem alcoólica.

Depõe o Autor deAtentado, AlegandoLegítima Defesa

Mais uma apresentação voluntária à. autoridades policiaisverificou-se, ontem, quando o indiciado Lauro Zimer, (27 anos,avenida Anita Garibaldi, 2.741), acompanhado de seu advogado, dl-rlgiu-se à Delegacia de Homicídios, afirmando ser o autor do atentado que vitimou Jair Blaníron (avenida Ney Braga, bairro deSanta Felicidade).

Ao ser interrogado, a fim íio que suas declarações fossemregistradas no processo criminal, afirmou ter agido em legitimadefesa, pois apesar de trabalhar com a vitima, que ó seu primo,este tentava lesá-lo no acerto de contas. Não satisfeito com a ten-"tativa de roubá-lo, a vitima ainda enxotou-o de sua casa, tendomais êste fato ocasionado sua revolta.

Assim, armou-se com um revólver e tentou eliminar o pri-mo, para vingar-se tio prejuizo sofrido. Após consumado o aten-tado, o aUradbr evadiu-se, escondendo-se numa casa no bairro : d*Santa Felecldade, onde aguardou o decurso do prazo legal, paraser autuado cm flagrante c depois, acompanhado de advogado,apresentar-se à Policia. Prestou tôdas as declarações a íol 11,bertado. '

Bebeu na "Bolte"Causa a Confusão enão Pagou a ConPedro Amilton Brigida, qualificação não registrada, compareceuná "Boite Maxim's", bairro do Capanema, onde se embriagou paradepois tentar aplicar o golpe, e não pagar a despesa. Para isso,passou a agredir todos os que. ali se encontravam, terminandopor depredar o estabelecimento.

Somente depois dc causar grandes prejuízos, íoi subjugado-e conduzido à Delegacia de Plantão.

ESPANCADORESJosué Cudan e Tadeu Rogério Pamplona, depois de se em-

briagarem completamente no interior do Restaurante Lord, situa-do na esquina da travessa Oliveira Belo com 15 der Novembro,,passaram a provocar discussão com outras, pessoas, terminandopor agredirem Patrocfnia Alves de 'Aguiar que também se encon-trava visivelmente embriagada.

A vítima foi socorrida e conduzida fio Pronto .Socorro, «*-<3jü_.to cs agressores ______ detidos.

A BATIDAP___^_______t_______PÍ_f_iÍ

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O guarda urbano Augusto Cochel-'o, quando procurava, prender trêsdesordeiros que, embriagados, ten-tavam pular o muro de uma resi-dência, foi agredido. O pintor Os-waldo Fernandes (rua Atilio Bório,646), que levava um litro de "batida de limão", utilizou-se dele paravibrar violento golpe na cabeça dopolicial, ferindo-o. Mesmo ferido, oguarda conseguiu agarrar o desor-ttelro e agressor para loválo ao

xadrez.

0 GOLPISTA

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Alcides Jaime, autor de golpes estl-mados cm mais de NCr$ 3.000,00 foidetido ontem por agentes da Dele-gacta de Falsificações, que há diasestavam empenhados em Investiga-ções. Utilizando nomes falsos. Alei-des efetuava compras a crédito cmestabelecimentos comerciais e re-vendia as mercadorias à vista. Umade suas últimas vitimas foi a Ma-delrelra Beneflciadora de Madeirasde Cachoeira, onde ele comprou vá-rias dúzias de tábuas, deixando depagá-las o revendendo-as a outros.

Cirurgia da SurdezPHOF. LEÓNIDAS MOCELIM

HORÁRIO! 15 às 18 horasSegunda a sexta-feira.

Hus Cândido Lopes — 205 — S._

A Delegacia Regional do Depa_t»mentc^*rl&i' fcia Federal nos Estados do Paraná e Sartfa/CÍatarliVj'divulgou as instruções a respeito do Deareto-Lei: ¦»04, de ?1 de novembro de 190G, oriunjJías do órggcentrarem Brasília, no sentido de comío proceder.( 'lativaménte a sorteios para íinancleünentos de oj-,i,!preendiràentos sociais, religiosos, filantrópicos e e<cativos. iyj

As instruções podem ser resu/midas nas segui;tes recomendações: o jogo denornánado "bingo" f.

'írontalmente o artigo 5.0 do Dabreto-Lci n.o 04, >21-11-66, porquanto não se utilijjba pára o sorteio'cprêmios, dos resultados da Loj/eria Federal. Nestcondições, essa como quaisquer outras modalidadesde sorteios congêneres, devem ser proibidas.

Tôda a assistência deve/ser prestada aos órgão*para execução dos trabalhais de fiscalização de su.alçada. Não é punível a tíentativa de contravençãr-sendo que, se a ação policial se der antes da realização do sorteio proibido, «deve limitar-se ao auxílioFiscalização Fazendáriaj

Se as diligências policiais ocorrerem no momi-to da realização do sorteio ou após o mesmo, deve s>,Instaurado o competente processo contravenciona,como base no artigoí 51, § 2,o, da Lei de ContràvWções Penais. Na hipótese da instauração do processocontravencional, se/houver apreensões de documen-tos e objetos indispensáveis à sua instrução, deve serobedecido, em' tudo, o Código de Processo Penal.

Assaltante RoubaZeladora e LevaChaves da-Justiça

A ação do um larápio quase paralisou os trabalhos daJustiça, pola levara.•&_-chaves do Tribunal. Não fosso a exia-tência do dupUcatas das chaves, a Justiça teria de contrata,os serviços do «m «rrombndor para efetuar os trabalhos _ -,iliu do ontem.

Tudo porque a zeladora do Tribunal de Ji-.süja, donuMaria da Luz Barbosa, por volta, das 23 hora. da noite deanteontem, ao saltar do ônibus da Vila Faiv, próximo a suacasa, foi assaltada. O ladrão, um moreno encorpado, espancouo filho da zeladora e apossoü-se da sua bolsa que continha tó-das as chaves do Tribuno] do Justiça. Alím tusso, levou tam-bém um relógio e uma sonibrinhn.

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Irmão do Dono úm"Arapuca" Agride eFere Desempregado

Humberto Celestino do Oliveira, irmão do Vitor Ceies-tino de Oliveira, que possui uma «ara?uca:> de empregos, on-tem, quando foi desmoralizado por um .freguês;., eutuvecéu-see passou a atacar a vitima, com o firmt propósito de matá-la

Quando a viüma, JoSo Lemos d. Morais, foi apartadapor outros populares, dirigiu-se à Centrai*.i> -p<v4^,.,n,l(, ,„.(gistrou queixa, sendo encaminhado a Delegacia de Homicídios,para melhores esclarecimentos. Humberto jçonseguiu se evo-ilir, tomando rumo desconhecido. ;. ¦>.

Ao ser interrogado pelos agentes da Í»H, João declaro,ser solteiro, com 21 anos, e que se encontra hospedado no Ho.tel Internacional. Veio do interior do Estado, a fim de conseguir melhor meio de vida, tanto para _i como para s_U8pais.

NO BARComo necessitasse de emprego, dirigiu-se' a um bar, _.

tuatio à rua Barão do Rio Branco, onde pediu emprestado' urajornal, passando a procurar emprego. Em certa altura, de-parou com a carapuca> de Vitor Celestino de Oliveira, quepropunha colocação imediata para desempregados. Comotlvesso sido alertado sobre a «arapuca., comentou comcompanheiro, quo a referida agCncia cia «fria».

Humberto Celestino de Oliveira, irmão do dono du «araipuca>, ouviu a conversa e partiu para agredir João Lemos deMorais, ocaslonando-lhe graves ferimentos, para depois fugiícovardemente. João foi encaminhado ao Pronto Socorro, on-ile ficou internado, tendo os agentes iniciado investigações pa-t'ra a localização do indiciado. <i

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VOLTOU A ACUSAR:í-Kw^T-inff.»^«^'.»lfWfftf^,;¦:Xy:XyyXX3yX, •

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Palroclnla Alves Aguiar, vitima de "curra", prestou depoimcnna Delegacia de Costumes, voltando a acusar Elizer de Carv.il1t Mário de tal, que submeterem-na a seviclas e a prática de aidegradantes. Os fatos se desenrolaram no Interior dó aparl imento da comerciaria Conrada Valéria, A rua Dr. Pedrota, 28," .» cedera para EHier. Patroelnla confessou que antes disso ha>le sujeitado a tirar fotografias nuas, depois do que eles lhe clram uísque, até que «!s perdeu a consciência, quando entôo -

eeylelaranu

MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

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