DIARID DO CONGRESSO NACIONAL

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ESTADOS UNIDOS 8RASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL :zz IlAPITA'L fEDERAL SEXTA-FEI,.A, 30 DE JANEIRO DE t CONGRE$SO NACIONAL. - Em 3 de Fevereiro de 1953, às 14,30 horas, no Palácio Tiradentes I'aber que o Nacional decreta n06 têrmos do art. 77, I O SI', Presidente da 1\ palavra ao Sr, Dl'pUlaõo t:mi:, l'jl'J" 1.", da Federal, I eu. promulgo o. 5e8ulnte I Inicia It leitura de roeu minucioso. relatório 80 veto pal-clnl elo s-; prEti- . - dente da RepÚblica. DE",RETO LEGISLATIVO Em oilicu811iio e votaçi\o e o l'elatól'lo apro\'at'lo sem llebP.tfl: peJa. . N.· l,d e 1953 . Comisrio. . '. . . .. . .. I Naóamals hal"tlldo a tratar o sr. Pre.ldente- eneel'ra " " "',,1..].' - E' Ilprcl'ado o cont1:alo celeb:'ado! em 12 d,c lavrando eu, .Renato de Almeida Cherlnont, secretário, R presentt: .".ta, .lf entre :l Gov!rno elo Tel:I'ltor!o Feilcrlll ao Gua:Jore e a II·m... que uma niil aprovada ,!lerá. 8ll!11nada pelo Sr. Prellldente, . .... m6nla MtI>lIulta Pinheiro, para desempenh:\r, na Divisão De Snudé do ' leIt'rlllo Território, 11. ele. Assistel)tede Snúde, :l,'leuio conjunta' da 2,' 185610 legislativa tlitl:aorclinirill Jlrt, 2.· - as ,cllsPOlllcoes em <:ont:'á:'lo. 'da 2,. leaislatura Sf:naoo F<c,er&I, em 29 de Jantlro de 1963 JOÃo C.\I& FILHO Con,issto Especial desion&da para apreciar. o Veto parcial doSr, Presidente da República, ao Projeto de da. 367, de, 1952,- que- dispõe sôbre. operações I ", O R .D E DO DIA " . . , Velo p:'esldencial (parela)) ao 'projeto de Lei {n.· 2:aIl1, de 1952 2,'- REtlNIAO EM 27 DE JANEIRO DE 1953 I na. Ct,mllrn dos Deputados, e n.v 289. de 1962, n,· 21ll1, de 19li:i, no .. _ •. ..' SlenadoFedera IJ que n1tera dl,sposltl,'os da. censolic1a"io dae Lelll da 16 001'118, Sob a "relilch:ncla do Sr. Senador Novalll Filho, presentes IImpôsto cle Consumo' lendo parecer sob n.· l-53 da. Comi&lt> tlII Senadort.ll Alvaro Adolto e Wallel' Fl'an!l0' e 0lI Srs. Deputados de&lrnada nos do 2l'tlgu 41f do Regimento Comum. Luz e Daniel Frtra.::o, reune-se fi, Comlsslío designada p:a Ilpl'rclaçio do parcíal opõsto pelo Sr. da República \' Dispositivo vetado: 110 ProJelo que ar operações de câmbio. Dl!:Xa de compa-. . . H-l:t'. com causa Justificada o Sr. Deputado Lúcio Biteneourt. Art. 2." - Sio l'e\'ollaóos o parál!raro \lnlco e tono c Il!til!() J&I E' lida e lt!lro\'adn a Ata da reunlão anterior. , elo Decreto-Lei n.o7.404, de 22 de M01'ÇO de 11145; ISubstltufdo Interil1lorr.entepor !'lI ..'. . nceí Ríbul. Alberto Batlno, - PTIJ. Alenet.1" ArAl'lpe - UDN; Antónlo .Balblno' - PSD. Antônio Hor*cio -P8D. AntOnio Pelioi.ci _ tiDN. Meira - paD, BeneditO Valadarea - PSJ), . Tinoco - PSD'Sllbtititu1.·· I elo m:el'ilumente pOr 1'a.so Dut.... ).· Canolho - PR, ,I Danta,s, Júnior - UD1\o.- Demerval Lobão - ODN, I . 'Substltuldo IUterillampntepor . .', . oon Pacheeo,. . p, L: - ,Llder - Ra u1 Pllla, I F1Co'res aa Cunha _ t D.N P, I. N, - l.Jder - Emlllo Caro Goaól tJha-, flSD ' D. O, _ Lider _ A...... udll Cà. Gunrel do Ama!'al .- FTs. mara. Ja·l'l:Nla Maranhko - P8D. p, R. P _ Llder _ Ponciano das Jose Jomly - PSD, ' Santos; V!6e'I-lder Wo:fram Metz. Jose Matos - l:'!'!, -, I por ,u,. er, f:coa lJuallbel, P, S. B, - LideI' - Oria.<ldoDan· Slttencour.t _ PTB, " tas. ' p, a.. T, -Llder ...,. Ro\'lerto !.ulzGarcla...,. Ul>N.... rena. mterinamente por OolorllE . .&.ih Comil!lsõel ,1J'aàel. . . . I, Marl'ey JúniOr - Pl'R, C.;'.:'Itltuiv,.õe J.u. ati. ça \ I'l'lau - ' " . .. , .. por P}-' 0 ...1- 'PSP. - p:esl· Ol.mplol. , li! ••m . .. . " OtÁVIO ,corre.,;..., , A!lllllft , _ """W. . Lideres Partid'::'ios (') por ter saído com íneorreções. P,S, D. - LideI' _. GtAavo ca' panelUa: Vice-Lideres: Eurico Sales Oscar e Ant'-nlo FeliciBno, V, D, N.. - LideI' - Ari· nOI _ Vice' Lldel'llf.:. !lrnanl Sll tiro I e LuizOlll'cla, P.T, B, - L1dtr - Brochado da 'Rocha; ViceLldel'es, - Vieira LIns; Allli'-Maron I Lúcio BlttencClUrt, Ca· P ,S: p, - IAder - Deol1oro Men· donç.; Vlce-Lldere. - P.. ulo Lauro-t ·Br....Í1. .Arnaldo Cerdelra.. ... .' ' ""', :. P. R,' - L1átl em ixel'ciokl .... !lUlllNo"al . .. . Af.oosoArlo· f, .: 'r: ..... Llller·...,. Atqnk ,"a- .;', to• .- )1 e 8a Lideres da J\laioria e MinOloia Llder àa Maio:'I& - pun{·m., ' :la MaIoria .;... flL jM Rocha; l,loltl da' Mlllorla nOlJ •• ' •. . ,'. !CÂMARA OOSOEPUTADOS .4.::1: 1::: (E) Resolução n," 257, de 28 de Janeiro de 1953 tt Id .c.' /. 'g V' I\ Faço 5.r· que a CIÍr..au, d.. )8 aprovou teu prom:J1BO a ar.'Il.o 08 a - -, íce-Presí- se&u:nte . . . 1\.ltll A.lmeidg - 1,' Secre:irio. lo" Sl-rá. pago nos fUl'clonârlos da da 'Câmal'll. dos Ctlrl'ulllo. SobJ'inho - 2' e aos $I.l·\'illol'r.s do poder Executivo l1uenela exercem sua :rio. ath'ldade um mê. de \·EllC1mento., por servlçcs à , ordillál'jl!, convocaé .. para janeiro. ]J"y Santos - 3, Secl'elÁrio. , Al" :;:." . entrará em vigor na data de sua publicação. Amando Fonte.! - <4." Secretl1l'lo. Câmara Deputacll>f, em 28 de janeiro. de 11153. Fe!i.t Valoi. - Suplente, R.uolos" AntOnio. )faia - S'-Iplen'.e. Rumbertu MCiUra - Suplente. Llcio Borralho - Suplellte. Reu:liões as ia 10 :bOTaS, - SeC1" Ctório M:lSsena liocrttál'lQ Geral da P:e,o;idêncla

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ESTADOS UNIDOS '~DO 8RASIL

~-

DIARID DO CONGRESSO NACIONAL:zz

IlAPITA'L fEDERAL SEXTA-FEI,.A, 30 DE JANEIRO DE 19~~

• t

CONGRE$SO NACIONAL.

- Em 3 de Fevereiro de 1953, às 14,30 horas,no Palácio Tiradentes

FiI~(J I'aber que o Con~rEcSS() Nacional decreta n06 têrmos do art. 77, I O SI', Presidente da 1\ palavra ao Sr, Dl'pUlaõo Cal'lo~ t:mi:, l'jl'J"1.", da C<ln~tltuiçâQ Federal, I eu. promulgo o. 5e8ulnte IInicia It leitura de roeu minucioso. relatório 80 veto pal-clnl elo s-; prEti-

~ . - dente da RepÚblica.DE",RETO LEGISLATIVO Em oilicu811iio e votaçi\o e o l'elatól'lo apro\'at'lo sem llebP.tfl: peJa.

. N.· l,d e 1953 . Comisrio. . '. . . .. ... I Naóamals hal"tlldo a tratar o sr. Pre.ldente- eneel'ra " n"Dljj.~." "',,1..].' - E' Ilprcl'ado o cont1:alo celeb:'ado! em 12 d,c Derembr~ lavrando eu, .Renato de Almeida Cherlnont, secretário, R presentt: .".ta,.lf 1~50. entre :l Gov!rno elo Tel:I'ltor!o Feilcrlll ao Gua:Jore e a II·m... que uma niil aprovada ,!lerá. 8ll!11nada pelo Sr. Prellldente, .....m6nla MtI>lIulta Pinheiro, para desempenh:\r, na Divisão De Snudé do 'leIt'rlllo Território, 11. lun~ão ele. Assistel)tede Snúde, :l,'leuio conjunta' da 2,' 185610 legislativa tlitl:aorclinirill

Jlrt, 2.· - Hevo,{:m-~ as ,cllsPOlllcoes em <:ont:'á:'lo. 'da 2,. leaislaturaSf:naoo F<c,er&I, em 29 de Jantlro de 1963

JOÃo C.\I& FILHO

Con,issto Especial desion&da para apreciar. o Veto parcialdoSr, Presidente da República, ao Projeto de ~ei da.~:~~~:::,o 367, de, 1952,- que- dispõe sôbre. operações I ", O R .D E ~l D O D I A "

. . , Velo p:'esldencial (parela)) ao 'projeto de Lei {n.· 2:aIl1, de 1952AT.~D,A 2,'- REtlNIAO EM 27 DE JANEIRO DE 1953 I na. Ct,mllrn dos Deputados, e n.v 289. de 1962, n,· 21ll1, de 19li:i, no

.. _ •. ..' SlenadoFedera IJ que n1tera dl,sposltl,'os da. censolic1a"io dae Lelll da1I~ 16 001'118, Sob a "relilch:ncla do Sr. Senador Novalll Filho, presentes IImpôsto cle Consumo' lendo parecer sob n.· l-53 da. Comi&lt> Wli~1I

tlII ~i·S. Senadort.ll Alvaro Adolto e Wallel' Fl'an!l0' e 0lI Srs. Deputados de&lrnada nos têl'DlO~ do 2l'tlgu 41f do Regimento Comum.Ca~){J6 Luz e Daniel Frtra.::o, reune-se fi, Comlsslío E~pecíal designadap:a Ilpl'rclaçio do ~eto parcíal opõsto pelo Sr. Presld~nt~ da República \' Dispositivo vetado:110 ProJelo que dl~poe s6bl'~ ar operações de câmbio. Dl!:Xa de compa-. . .H-l:t'. com causa Justificada o Sr. Deputado Lúcio Biteneourt. Art. 2." - Sio l'e\'ollaóos o parál!raro \lnlco e tono c Il!til!() J&I

E' lida e lt!lro\'adn a Ata da reunlão anterior. , elo Decreto-Lei n.o7.404, de 22 de M01'ÇO de 11145;

ISubstltufdo Interil1lorr.entepor !'lI..'. .nceí Ríbul.

Alberto Batlno, - PTIJ.

Alenet.1" ArAl'lpe - UDN;

Antónlo .Balblno' - PSD.

Antônio Hor*cio -P8D.AntOnio Pelioi.ci _ tiDN.

Au~wto Meira - paD,BeneditO Valadarea - PSJ),

. B·jll~do Tinoco - PSD'Sllbtititu1.··

Ielo m:el'ilumente pOr 1'a.so Dut.... ).·

Da~ieLde Canolho - PR,

,IDanta,s, Júnior - UD1\o.­Demerval Lobão - ODN,

I . 'Substltuldo IUterillampntepor Ro~ ..', . oon Pacheeo,. .

p, L: - ,Llder - Ra u1 Pllla, I F1Co'res aa Cunha _ t D.NP, I. N, - l.Jder - Emlllo Caro Goaól tJha-, flSD ' •

IO~: D. O, _ Lider _ A......udll Cà. Gunrel do Ama!'al .- FTs.mara. Ja·l'l:Nla Maranhko - P8D.

p, R. P _ Llder _ Ponciano das Jose Jomly - PSD, 'Santos; V!6e'I-lder ~. Wo:fram Metz. Jose Matos - l:'!'!, -,I 'SUblstl~U;:!(\ ln~erlnaQlente por ,u,.er, f:coa lJuallbel,

P, S. B, - LideI' - Oria.<ldoDan· ~uclo. Slttencour.t _ PTB, "tas. 'p, a.. T, -Llder ...,. Ro\'lerto M~ !.ulzGarcla...,. Ul>N.... fSubetit~rena. d~ mterinamente por OolorllE ..&.ihComil!lsõel Pernaa~entes ,1J'aàel.

. . . I, Marl'ey JúniOr - Pl'R,

C.;'.:'Itltuiv,.õe J.u.ati.ça \ O,:IVIIl~a I'l'lau Ir~ - Iln:~, '" . .. , .. 'SUb~,1tllldo Intt'r~IUlltnle'· por P}-'O.~tl1bo.0...1 - 'PSP. - p:esl· ~ldo Ol.mplol. , li!

d~nt••m tlle'olu!~. . .. . " OtÁVIO ,corre• .,;... , ,A!lllllft Jillncar~lle ~'·PT'. , ~ll",~s Q~lIl1.i,I· _ """W. .

Lideres Partid'::'ios

(') Repl\blica·~e, por ter saído com íneorreções.

P,S, D. - LideI' _. GtAavo ca'panelUa: Vice-Lideres: Eurico SalesOscar C~rneiro e Ant'-nlo FeliciBno,

V, D, N.. - LideI' - Af~lUo Ari·~ nOI _ Vice'Lldel'llf.:. !lrnanl Sll tiro

Ie LuizOlll'cla,P.T, B, - L1dtr - Brochado da

'Rocha; ViceLldel'es, ~ - Vieira LIns;Allli'-Maron I Lúcio BlttencClUrt,

Ca· P ,S: p, - IAder - Deol1oro Men·donç.; Vlce-Lldere. - P..ulo Lauro-t

·Br....Í1. .Arnaldo Cerdelra.. ... .' '""', :. P. R,' - L1átl em ixel'ciokl ....

!lUlllNo"al. ·"Vlllt~Ull.,r:··- .. .Af.oosoArlo· f, .: 'r: ..... Llller·...,. Atqnk ,"a-

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Lideres daJ\laioriae MinOloia

Llder àa Maio:'I& - O~ta\'opun{·m., '

V:cE·Lid~t' :la MaIoria .;...flL jM Rocha; ,~

l,loltl da' MlllorlanOlJ •• ' •. . ,'.

!CÂMARA OOSOEPUTADOS

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;:e~~Ce:~:;fsiden,l· (E) Resolução n," 257, de 28 de Janeiro de 1953

tt ~.' Id .c.' /. 'g V' I \ Faço 5.r· que a CIÍr..au, d..)8 Deputad~ aprovou teu prom:J1BO aar.'Il.o 08 a - -, íce-Presí- se&u:nte . .

ll~,nte,' .RE~LUCAo .

1\.ltll A.lmeidg - 1,' Secre:irio. Art~' lo" Sl-rá. pago nos fUl'clonârlos da ~cretal'la da 'Câmal'll. dosCtlrl'ulllo. SobJ'inho - 2' 5f~retâ' Deput~dos e aos $I.l·\'illol'r.s do poder Executivo l1uenela exercem sua

:rio. ath'ldade um mê. de \·EllC1mento., por servlçcs à ~e$são l:gi;latlvaextra~, ordillál'jl!, convocaé.. para 1~ Q~ janeiro.

]J"y Santos - 3, Secl'elÁrio. , Al" :;:." .EstuRe.o:u~á\J entrará em vigor na data de sua publicação.Amando Fonte.! - <4." Secretl1l'lo. Câmara êo~ Deputacll>f, em 28 de janeiro. de 11153.

Fe!i.t Valoi. - Suplente, ~ElI[U R.uolos"

AntOnio. )faia - S'-Iplen'.e.

Rumbertu MCiUra - Suplente.

Llcio Borralho - Suplellte.

Reu:liões as QU~lÍtâs'lei.:3:', ia 10:bOTaS, -

SeC1"Ctório ~?stor M:lSsenaliocrttál'lQ Geral da P:e,o;idêncla

442 Seleta·feira 30a k

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: Janeiro cf. 1953,.__•._...::::::!:::Z2::J

Vale

.-

Turma "S"

Bonlrácio (.\grlcultur~)

Lellalaçlo .Social

Sácavalcl1nte cComlsslo dodo São Francisco e Conselhos)PSD.

I JosáUDN.

Estertor

Finanças

2'umo "~'

Paulo Lauro _ PSP.

Paulo Maranhllo- t1DN.

PlDhelro Chagas - ~l!lD.

Alberto Deoelllto _ ODN.Alcides carneiro _ PSD.

JoAo 4'Abreu - PSP.Rodrigues Seabra _ PSD.Menotti dei Plcchia _ PTa.Oscar Passes _ PTB.

AUJ:1l1ar - Joa6Paulo SUn.

OarJoe Lua cl"ueada) - NJJ.'O&rmilo P'A,oâtllo- PSP.OIodomlt UWtt, .. PR, .

Zpl4lO • AlIIltlcta - fII.

'aulo Sarasatl - ,CDNpresldente.

89,0078,00 Manhães Barreto (Vlce·Presidente

- VlaçAo. El;tradu e D,C:r.)'"f'SP.

Abelardo Anlirea - PTB,AntOnIo Fellciano IAuxlllos e Sub.

vençOes) _ PSD.

CloV1.e pe~tana IObr~ contra liSêC&II, Portoll, Rloa c canalll e sanea­mento) - PSD;

Frellllll CavalCante _ tmN.Berbert Levy - ODN.JandUhy Carneiro - 1"50.

JoàoAgrlplno (PClder JucUclàrio)UDN. .

Joaquim Ramos (Marlnhi) - psn.Jorge JabOur - ODN.Jo~e Romero -PTB.Leite Neto cEc1ucaçli.o Geral e Edu'

cll.Çilol - PSD.

Ma.nuel, Nava~ - PR - CTrUluaalae Cantasl.

Mario A1tino .. PTB.PODca 'de Arruda (Plano Salte)

PSD.

Rui Ramos cAeronAutlcal ... PTB.Wanderley ofl1n1or - UDN.

S11BITlTVTOI PIRIlANlNTEI'

Alclc1es Laie - PTB,Alvaro Castelo - PSD.Arnaldo Cerdelta ~ PSP.Benjamun Farah - PSP.OI1lS&ll Rodrigues - [fON.EpUogocle Campos -UDN.Ferreira Mlrtll1l - PaP.H6Uo Cabal - PRoLafalete COutinho. - aDN.Ucl1rgo t.elte - ~N.Medeiros Neto - PSD•NellOn Omegnl _ PTB.Pereira da Silva - FSD.Vaso- PSC.'

Reun10es: ,Truma ' - li.• te~.. '''.qu.llit&8-felru u 1&.30 horaana SalaAntOnio Carlos.

Turma -8" IIlrlIDdaa. ~ ql1lU'tal UIsrael Plnhelro _ Prelldel'11e PSD. 1&.30 boraa Da 'Sal. Antttnto ,carla••

t'urmo "....'8ecretirlo - AnleIo .1056 Vle1ra.

2'urmo "S·n:o- &cretArto, _ a\Jblrto Nllclmeato

Gomea de OUvelra.AU1l1lir - Marta Oll1ee di Melo •

~sampalo _ tJ1)N. C\&IlIIa.

AlofalOde Oalk'oIJuat4a) _ pSl). .Artut 8&11'" CRe1&ÇOtl 8ltUlOrtI)

- OJ)IIIo " . "BUdebran40 Bt'i:aalla -:L'T.B -Pr'·

~dlDto. ,'AII1Wo~"'1 - DDN .. V\c"prfe

aldento•.Armando lI'aJolo..; PSD, •

, 8rt1lO da S1l9tlra - rmN../

;'''\,'

PSP.

AVENIDA RODRIGUES ALVES. t

Esterfor

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

Educaçlo e Cultura

DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONALImpr••so n.. 'Oficina. dO D.p.rl.mlnlo di Impr.n•• NaCional

Manhãe5Barretl> - PSP.RDllclon Pacheco - CDN.Oblrll.jara S:~tenedlllln ­V'ltor1::o Oorrelll - PSD.WUI1 Proh1"h - PSD.vaao - PTS.

Lameira Blttcnccurt rcol1gre~so

OIRlItTOR BERA&. Nacionlll) - PSD.

ALBERTO DE BRITO ,PER, E,IRA,, , ,I, Lauro Lopes IReeelto.) - PSD.Macedo Sllares IGuerra) - PSO.

CHIl~. 00 S."VII;:O O. ..U ..LIC ....6E. c:...... o...IIÇ~O D. RIICAçaO • O rt i z M 'telro (PreOidê ''') _MURIL.O FERREIRA AL.VES HEL.MUT HAMACHER PTB, ...01. • n~.a

Oswaldo Fonseca _ PTB.parsu.l Barroso (Valorlzaçâo Ecu.

nOmlca da A~al6nla) - PTB.Pontes VielralTrabalhol - PSD.Rafael Cincur~ - ODN o

... Illtllltllra. dOl6rglol ofic1111 comeOICD • &lrllllllalll ••qUllquer" dia dO ezerclcio 1111 11.1 forem reglstradal.

O regiltro ele usfnataru • feito l vista do comprovante 40racehlmento.

O. cheqllel I vales postal. deverlo ler emitidos em favor 40tesoureiro do Departomanto di Imprensl tbclona1.

O. laptementol li Idl00el dOI 6rolol oUelal1 .arlo fornecfdOlaOI allla.ntes IOmentl lIIed1111'- .ollc't~oA~ .

O ou.to do Ildmero 1\rIMelollf' loretol40 4. Crt 0.10" •••,.ofoto deoorrido. coJirar••I·lo lIIat8 CrI 0.1i1L .

&dah1I SatTetO- t1DN.

Udr6 Aral1Jo - POO.AntOnio Pelzoto - UDH.01:101 Valadares, -" PSD.

- ODeU1o de 90._ - PL•.

l"lrmlUl Neto - PSD.JOIlPl'IIicllo "P'1'B.,foral 'Itlettda - troN.LAuro Qr1Jt'- U1)N.

,1'.11012 .0DI1IIl& ... na.Neator"aet - PID.QtA'lo~ -llID. ;'

~

ReunlOes, M têrç., e qulntaa.feuu,&1I1111ar - Vera DllqueCost4. às 13 noras eSo m1nutos na Sala

·Carlos ,Pel.'loto l"11ho",T)actl1o;rafo -'Helena corclovn cle Secret6.rlo _ D1lho Guardfa 4e

Macedo. carva1llc.

Reuallle.s na Sala'"CarlClll PelltotomtbO" la' selUndaa li quartaa-felru6.s 15 boraB:

Secret6.rkl - DyhIo OuarcllA, deCar'Val1lJ.

)urteo sales - PSD - Presidente.

Wrl0 PaIm!rl0 - ,P'1'B - n.P:II!dente.

Aillz Ma.ron - PI'B. 'Ernanl Sátiro - UDN.li'l1'man Neto - PSD.Frota Moreira - PTB.Get1l11o Moura - PSD.),:lOUTil Rezende - P5P.Tancredo Nev~ - PSD,TarsoOutra. - PSD.VlIgo - P50.Reuniíies as selUlldas 6 QUlOta.·

ítlrllll, às a,ao ,horu, na aaJa Afr'·lIla de Melo Pranco.

Set:ret4rlo - Asdrubal Pinto de11lYslea. •

AuziUaret - O\1mpla BruDO I.Ivellna Dlliler.

Pactilografa - Yolanda Balcll:.

Diplomacia " A • ai" A 'JU I 1 8Luna Cavalcanti _ UDN _ I're.,. lEPAlTIC6ES E PÁRT1CULAl\IS lUNCION!RIOS

4l!1tte. I 'MenClttl deI Picchia - PTB _ Vi- Capttal • InterIor ,Capital I lntertor

ol-Proalàente. I . I' ,Alcides Carneiro - PSC. Semestre 'O.. Cr$ 50,00 I SemesuI CrICarlCl Roberto - PSO Aao o O" Cr' B6.00 I Ano o o o o .. •• QrtEliUberto ele Castro - UDN. IFernando Ferrarl - PTB.FUidelfo Ollrcla- PSD. IPlAvlo ClllItrlotl>-PSP. A er" t·"CO' A .... t'0800Gentil Barreira _ ODN. anO • o o., •••• I anO .. o o -.. ,

<SUbstltuido interinamente por Er:n4.n1 Sátiro). .

SéUo Cabal ..,.. PR,Hermell da Sousa - PSD. ~Jvete Vargas - fiTB,Mcmtmo de Castro - ODN".(Sub~tItUllio Interinamente por

1>ill8 Lins)., Nett<l Campelo - ílDN.

Osvaldo Costa. - PSD.Ovldlo d'Abreu - peo.:t'blraJara Keutenedlian - PSP.

ItrBSTITtTTOS I'EIlM,\NENTD

CastUho Cabral - PSP.CUI11v. Bueno - P8D.Eduardo estalA0 - PTB;MArio falmérl0 - PTti.ldendonça Jünior - PSD.oavalclo .Trlguelr"- lTDN.:Rondll'n Paehceo - UDN.Rtun!6es as qulntu·fetra8 na StLla

"ELlena Brl1ndão", '.aezeSlleus hOorAb.

eecretlirla - Glldll de Alsll ae·publicano.

Aux1Ua.r - Rlvaldc de Melo.

Tconomi~

Ru," Palm!fra. - t1DN - Pre.tfllflte.

Sylvlo Echenique - PTE - Vfc.Pre8k1ente.

Adolfo Gentll _ PSD.Alberto Deoelato - ODN..ArftalcloCerdefra - PSP.~$ Carvalho - OD~.:Beneclito Laga - PS'l.Bl1ac Pinto - UDN.DanIel F'araeo - PSD,EdlJ81'do' Catalio - PSD.lOU8êblo Rocha - P'I'B.Viana Ribeiro elos Sloto8- PI..HeraclJo Rêlo -PSD.Jr1I Melnberg - UDN.oJIJII1e Ara'l1,o - UDN,Joio Roma - PSD.070116 Pedroso _ PEID.LeIlbertn Lelll -, PEID., "Xelo "Briga - PTB CSubltituldo

InterlnDm~nte, P!lt paramo Ior"")·Moura Andrade.NapOleão Pontenele - PaD.Saulo Ramol - f1TB.1Jrlel A1tlm -ND.9IrIfllo 'I'l9Ora -' UDN.W1l1On CUflba ~ PSP.

IUII'l'mI'rOI rlUl~

Alcides Oarneiro - P8D.~' 'AlIclrf. -" P:I'B,!lerbert de OUtro - P8t),B611~ C"lll\tl - PR.ew~'~ "obft1o- PIO.OÍBrac NUn~1 - PSD'~Ib"",-~.

Dli~IO DO CONC:1ESSO NACiONAL:

ViC..UDN

PSD

Poligono das Sêcas

scasrrrtrros PElUllANr.~TES

Comissles Especiais

P:\.l'slfal Barroso - l?TB,Paulo Fleury - PSD.Paulo Nerv - UON,Plinlo Coelho - PTB,Rui Araújo - PSD,Virlllllo Correia - PSO.

SUDSTIrOTOS PERMANEN'tES

Antenor BOlI:én - UDN.Cal'valho Neto - PSO.Clodomlr Millet - PSP.Hlldebl'ilIldo Blsa~!in. - PTB.Jose Fleuhv - ODN,José Gulomard - PSO.Paraíllo Borba - PTB.

ReunIão é.s selnlnc1as-felras.

Secret4rlo - Oe.lalc1.o Bandel,ra aóis Lopes.

Oscar cameírodellte,

Jose GlludêneloPresidente

Alfredo Barreira UDN,Carvalho Neto .., PSO.Brochado da Rocha- PTB.Cha.:!;as Rodrlll:ues - UON,Clemente Medrado- P5D.Dias Lln! - UDN.F't'anclsco Macedo - PT:a.JoaouJm .Vle~as .... PS1,Jose Nelva - PSPLeôntdas Melo - 1"80,Machado Sobrinho -pT13.Olívelra Brito - PSD.Severino Mariz - PUUllsses Líns - 1'80.Va~o - PSP,Va~o - PSP,

Comissão dI! Emenda à COl1sti­tuiç'lo (N.o 4de 1949)

(REPúBLICA PARL.A,MJ1lN'I ARIS"fAt'Menezes Pimentel - PSD - Pre-

s:·ntc.

ÀfonsoAl'lnos - UDN,Benecilto Valadares' -'PSD.C;~tnhcCabrpJ -PSP.Fernando Ferrarl- PTB.RaUl Pila -PIo, ..Wanderley J1lnlol:' - ODN.

~'crit4rfo - .Iietdldo 841141'"Oa(,r..ope" '. < .',.:.~ Reum6es n~~II-o·'No~c::·:::':.

StJllSnTUTOS PERMAbo'1:Nrr.s

Bacia de São Francisco

Transportes, Comunicaçõese Obras Públicas

Edlton Passos - PTB - Prestodente.

Tancredo Neves - PSD - VI~e-Presidente.

Benedito Vaz - P80.Emlllo Carlos - PTN '.HenriQue PlIlI(nollcelll - PTB.Jaime Teixeira - PSD.Lafalete Coutinho - tmN.Marlelo JOPllert - UDN,Mendonca Júnior - PSO.Ostola ROl1:\lskl - UDN.Rondon Pacheco - UDN,Salo Brand - PTBSaturnlno Brap;a - PSD.Vasco P'ilho - UDN.Vasconcelos Costa - PSP.Walter Sá - PSPWU!yFrohllch - 1'5D.

Paulo Rnnh'Js - PTB.Vajl;o '- PSP,Reunl6es as ouartas-feil'M. na Sala

"Ré;:o Barros", às 15 noras.Secretário - Elias GouveIa.Auxl!ial'cs - Joiío Gilocrto e

Maria Luíza Rúdio.

Adahil Barreto - UDN,João Roma - M'S.Joel Presldio- PTB.Leopoldo .Maciel - UON •Mendonca Júnior - 1'50.

Vtell'a de Melo _ PSO _ Pi~st, Walter Sá - PSP .d~llte.· Reunlõe~ às cuartas-retras à~ 15 ho

Azlz Maron -PTB - Vlce.Presl- raso na sala "Paulo de FrO!lU111 "

dente... I seeretério -sLuctn« AI1lUrl1I/1C1> ,Berbert de castro - PST, de Olíve!Ta.Francisco Monte - PTB, .José Guimarães - PR, . AuXi1itll - Lêàll POl//clleleLeandm Maclpl - UDN, Dactz/ogra]o - R(Jsefm Ui! .c.Leoooldo Maciel - UD~. Limu. 'Má.rlo Gomes - UON.Sui3í'tltuldn !ntel'inament~ por Fl'el·

tas Cavalcil.l1tl.Medeiros Neto - P80.Ollnto .Fon~ecll _ ,P5n.Muniz' Falcão - PSP. V I R' O'Pessoa Guerrll- -1"50. a,e do 10 oceRodrl!lue5 Seabra -1"50, N:lpoleâo (l'omenele _ PSO ""P,..Vasconcelos Costa- P8P. sidente.VieIra Lln8 .,. PTB. Aibel'lO Deodato - ODN - VICeVall:o - UDN, PreSidente.Val::o -PSD. Alvaro Ca~telo- PSD.

'StJBSTITtl'lOSPERMANEN:rb BiasFol'tes - PSO.Antônio Balblno .. "'SO. Oulclno Monteiro - ODN.

s;' Fellctano Pena _ PR.Eduardo Catalão - PTB. Oullherme M;:;'Chada _ UDN,Fer'lelra [..ima - PSP. Jafder Albergaria _ PSO.José E8teves - E1R Saio Bl'alld _ PTB,·Heracllo Rê:!o - P80, ~álter At.aide _ 'PTB "Luis Oarela - UDN.Machado SobrlnM _ PTB. . asconcelos Costa - PSP.Vasco Filho. -. UDN ...- 16 à f I à I·Reuniões às auarta~.felrll.! ls 15 - n.<:un es S QU ntlls·te ras s.

horas na !'\laIa ~Buenn Brandão". horas, na Sala "Régo Banos",Secretário _ nc.1ll!do Bandel. Secretário - Geo\'qes Cavlll.can..

ra Góis Lopes.

Valorização Ecollômic'a" da 'Amazônia .

PerelritCia Silva - PSD - Presta(lente.

VlrA1nlo'Santll Rosll. - PSP - V!cc,Prlll8idente.

Afonso Matos - PST.AluIsio ferreira - PTB.Artur Audri - PTB,Atalde Basto;. - UDN.CClarael Nunea - PSD.J!lDlloro ele Oamuo~ ;.. UDNJales Macl'lRdo - O'DN,JaIme Ara1l10 - UDN.Jolo d'Abreu -' PSP~'''11011 P1f4.161 -PSD.

Coutinho CavalcAnti _ PTB.Francisco A~t1ial' - PSD.OermanoDockhol'n - PTB.Jales Machado - UDN.

I Lima Fllllleiredo - PSO,ReuniOes na "Salal"aulo de Fton­

tln" às tereas e setas-feiras u! 15,3Qhoras,

Secretário - Lucilla Amartnhe,de Oliveira.

Auxiliar - Lêda Fonter,~l1e,Dactllóf/rafo - Rosélla Lima,

SUESrI'ruTOS PEP.MANtNtEll

Serviço Público Civil

Benjamin Fal'ah ...; PSP - Prc51~

d~ute. •Arl .Pltambo -' pTB.Armando correia ..., P5D.

At31de Bastos _. UDN,Benedito eMrgulhâo - PTll.Bias FOltes - PSD.Oulelno Monteiro - ODN.Jose Arnaud - PSO.!.opa Coe:ho - fISO.Manuel Ribas - MS,MáriO EUgên:o - PSP.Pedroso Júnior - PTB,Plácido Ol1mPlo - UDN.Pnnr-lanc Santos - fIRP.ValZo - lJDN,Va~o - PTB.

Tomada de Contas

Mago.lhúes Pinto - iJDN.Maneei Pcixoto - ODN.Moura Brasrl - 1"SD,Negreiros (i'"leão - 1'80.Paulo AIJI'f;U - PTB.Paulo Couto - PTB.Vltorlno oorréa - PSD.Vago - PTB.'Vago - UDN.

Ounhern~e Machado - UDN"rl'~dente

Germano Oockhorn -Pl'B - Vlct·Presidente .

AlfredoOuallbe ... PST,Cunha Machado -. PST.Euvaldo Lodl" PSD.Perraz E;jn'el11 - UDN.FrancISC'o AltUla.r - 1'80.Franclscn Maredn - E1TB,Oullhermlno de OllvelraPSDFtelf.Qr BeltráQ _ UDN.Ml\rlo Gomes - UDN"Menezes Pimentel - fSCParllnhnR de Ollvelra - 1'61'.Vieira Sobrinho' - PSP,VB~O - PRoVnl::o- PTB,

Armando Correia' E'SD..Antônio correIa c-WM,Jlleder Àlb~IIBr11 -' PSIt;J.lollWro de Cutro - VPM,

Srocho.c1o dti Qocha -PTB.Ostoja ROSllsi'1 - l1DN,Montdro . de Castro _ ODN.Mata Neto - pSD.Nelson Parijós - PSD.Romeu Fiorl - pTB.Viel.l'a Sobrinho - PSP.

Reuniões as quartas-reiras às qutn­ze hora!. 1111 Sala "Sabino Barroso".

SecretárIo - Oja!Dla Tavares daCunha r.1elo Fílll0.

Dactilógrafo _ Mal'l Leite l'aSfosCoutinho.

SUBST1T1l:t01S PII:llMUllNUJ

AllX'rto Botino - 1?TB.Carlos ValadarES - 1:'80.DemarvaJ Lobão - UON.EmUlo Carlos - P'l'N.FernanClo Flores - P5D.FlavloCastrioto - PSP.Heitor Beltl'âo _UDN,SaIo Brand - p.Ta,Tar~o Dutra- PSO.

IVieira Sohrlnho - BP. .Rellll'õe~ ll~ terças e quintas. feiras,

à/ 15' hMIlR e 30 mlnutos na Sala"Saolno Ba.rroso".

Secretcirlo - Lulza Abigail deFal'illS, "

AltJ'iltnr - Hélio Alves Ribeiro

DnNilóqra10 - Marl Leite Pas·sos Coutinho.

Red.'çãc.

Segurança Nacional

Oalcllno do VoJe· - UDN - Premo';':lte em. exerelclo. .

Alvaro Castelo - PSD. . ,.André e'emandell -tJDN',Deodoro de Mendollça - pel'..Ferreira Martins - PSP.José Esteve! ... PR,J0B6 ·OulOmárd - ·PSD.um. PllueSndo -'.80.

M:g-uel Couto FlUl0 - ps!J - Pre·~;jc:tre.

Leão Sall1;>aio - UDN - Vice·Pre·s!cente.

A~rinp'a (1'0.1'10. - ?SD..'\,nl~ioMoreira - PSP ..A:.tônlO Corrê:!. - IJON.Ccsar 8antos - PTB,Coutinho CavalcantI - PTB,Epllogo de Campoí' - OgN.~rreir3 Lima - P8P'Jaeder All>ergarla .' PSO.Jo~e P'leüry _ GONLuthero Vargas - ?TI!.N?velll. JúnIor - PSO.Pereira Lopes - ODN,?linlo Gal'er - PSO81'5cl'redo Pacheco - PSO.\Volfram Met7.1er _ PR~,

sUBsnTt"TOS PEftMAN[1'l1'lS

Arl Pltombo _ Pl'B,BI'eno da Silveira - [JlJ~Jose Nelva - PSP.José Pedroso _PSO.IJauro Cruz - UON.Saulo Ramos _ PTB,\Tlrglllo Corr~a - PSO.Reuniões à~ têrça~ e sextas-feiras

à! quinze hOl'as :la Sala lO Bueno.I:l!'ra.ndlio", .

Secretaria -Oilda t1e. Assla Rt'pu·l)l:cnno.

AU:dliar.- Rivaldo de Melo,

Getul10 Moul" - PSO - Preslden·I~.

Moura R.ezende - 1"SE> - Vice·Frc·,i.icme,

Oanton Coelho - P'I'B.Mo~a. Neto _ PSO.wnlcemar Rupp - UON.Roberto Moreua - PR'I.

stresrtrtrres rCRM.~NrNTEI

Ant6nloPelxoto _ UUN.Campos Verga! - 1"81".i.opo Coelho - PSO.oiaLllo Ramos _ PTB.Iteulllões as seaundas, ll!la.rt:l.~ e

sextas-Ieíras às 14,30 noras, na Sala.... ictnco Gual1l1bara.

secretarto: MariA concelçllo Watz.."uxiliar; Cl'le:le Motta.

Saú(' Pública

Campos V"l'g:ll - PSP.Celso Peçnnha - ?TE.Dloclecio Duarte - PSD.Erni\l1J sátiro - PSD,Pcrn:méo Flores - [,SU.

• Lícurgo Leite _ UUN.Magalhães Mello - PSO.Muniz Fn1câo - PSP,Orlando Oantas- P80.R~InC'l(i'iorl _ PTB.Tnl'~() Dutra - PSO,TCllórlo Cnvalcante - trON.

SOS5:rITO'lOS CERI.lA!<'INTI:II

Lcônldns . Melo _ 1"80.LUIs Garcia - l1D~.

Nelson omegna - PTB,Plnhelro Chugus - PSO.P,icido Ol1mpio - UON.P:tnio Coelho _ PTB,R~:JnIOes às se:;undas e sexta-feí­

ras as 14,30 noras, na Sala Réllo'l3'lrros.

secretário - EHas Gouvêa..... uxüínres - João GUOél·t.Q, e ll.tarlll

Luíza Ructlo.

)

ODN. _ Rel4·

Janeiro de 1953

. ... ~s?ecial para darpa.recer sôbre o Projeto 1 ~134de 1951, que dispOe sôbr... ""i1itação doca5amento oi.vII

Comissão Especial para dar pa­recer sôbrll o Projeto n,o 643de 1951. que concede ao em­pregado de emprêsa pr'''<!1lao direito à percepção deau·xilio.fami.ia

Menezes Pimentel - .PSD _ Pre.sldente.

EpllOp" de Cam~s - t1DN - ~ lce.Presidente.

Hermes de Sousa - PSD _ B:;tato«,

A ". Carneiro _ PSD.""ornando Ferrarl - PTB.

Gama FilhoWaldemar RUPlI - t1DN

de secretanc _ JOêe ROQrig,Jes d.Souza.

Adolfo Gentil - PSD - Pl'eside11!e.

Fernanao Ferrari - E'TB - VICC.Presuientc

RaDlerl Mazll11 - Relator.Jose Bonlt'a<:lo - UDN.ManMes Barreto - f'SP.Osvaldo Costa - PSD.l"f-relra LI1pe~ - DON.

"e ReunIões na Sala "Paulo de Fron... 'tln.

Secretario - Eduardo GuimariiuAlves.

Auxlllar - Lêdn Fontenelle.Da.ctilcigrafo - Rosélía de Almeid:t

Luna.Comissão Especial paraelabe­rar o projeto de Código Bra­sileiro de Radiotransmissões Comissão Especial de Inquérito

sôbre ocorrências verificadasna fronteira sul do Brasil

Comissão Parlamentar de In­quérito'sôbre as atividadesdaC.C_P.

Joâo Roma - fSC - Presidente.Guilhel'me Machado - ODN -.Be.

Relator. lator.Moura Rezende - PSP

,to·.aVICl Oastrloto- PBT. Alberto Botlno _ PTBOsvaldoI'rlgueiro· UV~. Paulo Fleury _ PSD'J'arso Dt,tra - PSD.. Vltorlno 'Correla _ PSc

..Secret&.rlO _ Georces cavalcantL Secretario -pejaldo Lopes.

..Secretária - Lucilla A.martnl~oOliveIra.

..Auztliar - Ltlda Fontellele. ..

Castilho' Cabral - PSP - Prell'dente.

Taneredo Neves - PSD - Relator Tancrctlo Neves - PSI) _ P"~I;

Alberto Botina _ P'I'B. dente.OUtlllerme Ma<:llaco',- UDN. LUCIa Sittcncourt - PTB - Rela-JOlUlUtm Vlegas _ P5'l. tor,Napolello f'olltenelle _ PSD. Campos Vergal -' PSP::~cretario - Mateus OLlIno Man. Ernml satiro - ODN

dp-lr.o. Tarso Dutra _PSD... Secretário DeJallio Sandeira

As.sessor Tér"'lco - Antôlllo,a· G<Je- Lllpe-mllo Neto. W R. .,... ..

Comissão Especial para dar pa·recer sôbre O Projeto nClme­ro 1.471. de 1949, C; dis.põe tôbre Os dissidios cole·tivos do "'alho

Lílclo Slttencourt_ PTEI _ Pre.sldente.

Carva~o Neto - PSD _

Eurico Sales - PSD - Pres/C!I!nte.BlIao Pinto - t1DN - Vice·Presl-

dente.doeI Presldio - PTB - Relator.AfoMo Arinos - 08N.Allomar Baleeiro - DON.EdISon PII&&Oa - PTB.Oscar Carneiro - PSD.Baturnlno BraCa- PSD.Virclno Snnta Rosa - PSP.Reuniões na Sala "PaUlo de Fron·

tio'l.

(," • 3io Especial -para dar pa- Comissão Especial para darpa.recer sôbre o Projeto n.o 83, recer ao Projeto 1.702.52,de 1952 - (Regime da la- r2!!ulo1 o exercicio da pro.voura na. terraaagricolal) fissão de Fot6grafo

Antônio SalbUlO -PSD _ Presi~ Getul1ot\1oure. ~ PSD - Prest-4ente. . ClenU.

Vle1ra Una -PTB _ Reintor Sr.ello 81lvelra• toro

CastilhO Cabral - paI'. J:vete Varau-PTB.Moura Anetrade.T1mcredO Neve! _ 'PSCOsvalào T1'1I;ue1ro - ODN. WalterSá _ fSP

Secretlrlo - ClJalltoBanltelra Qo1a SecretArio -DeJalâO B~cle1l'alIOpea, ..' .' , 0011 Lopel•.

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

FlAvio Castr!oto - P,SD. ,I Comissão de Inquérito ~ôbre o' comissão, Especiald~ InquéritoJorge Lacerda - llDN. desastre id E~' d I -Pinheiro Chagas _ PSD. esastre cccrn O na str a a para exame elas cperaçcesSecretario - Lu:lIla Amarillho de de Ferro Central do Brasil da Carteira ele Redescontos

ouveíra , d C' de M bT •Auxl1lar - Uda Fontenele. Mauricio JOPllert _ UDN _ Prcsl' e, a alXa - 'O I Izaç<Ll)Dattlógraía - R,oselha l1e Almel' dente. Bancãria

da Lima.Satúrnlno Braga - PSD - Relator.Femando Fiôres - PSD.osvaíoc F'oeseea - P'I'B.Vasco Filho - UDN.Vlrgino Santa Rosa - l?Sl'.Wl1lyFrohllch - PSD.RelUllões na Sala "Paulo Frontln"

às terçaa-felras às 15 horas e 30 1I1.I.nutoa,

SecretárIo _ Lucilla AmarlnhoOliveira.

Au:tiJiar - Lêda Pontcnclc,

Comissão Especial de Reformado Rezlmentc e Reestrutura·

= C·ção dos eerviçct da amara

Vieira Lins - PTB - E'residenUGUIlherme, Machado - ODN - Vi·

ee-Preslden teArttônlo Balblno - PSD.Celso Peçanha - PTB.Jose Gulmarões - ,PR.Lopo ceemo - 1'5D.Menottl del Plcchla - PTB.Monteiro de Castro - ODN.Isuostituldo interinamente por Jos~

Bnnlf?rlO' . .Osvaldo Trigueiro ~ lJDN.Tarso Dutra - PSO.Wilson Cunba - PSP.Sooretl\rlo- Paulo Waltz.Auxiliar _ Mário luss:m.

Comissão Especial para elabo·rar projeto sôbre ooncelsiode terras e vias de comunl.cacõeg e exercicÍ() de comér­cio' e indústrias na fQixa defronteirss

(Proj. 1.316-48 e outros)

snvlo EChenlqUe - m - Presl.dente.

Nestor Jost ..,. PSc _ Relator.Macedo Soares..., PSD.O~t"'R Roguskl - paD.Vlrgll10 Santa Rosa - PSP.ReunIões na Sala MPaulo de Fton·

nn",Secretl1rlo - Rosl1lia da Cunha FI·

guell'edo Carvalho.

Comissão de Inquêrito incum.bida de apurar asaculaq6eslevantadas em tôrno daen.car -·ação da Leop, Idin.. RaU-Way .

Moura Rezende .... PSI' - Presi·4ente.

GUllbermeMachadc - UDN - Vt·ce·Presidente.

Ooutlnho Cavalcanti - PTEI.Menezes Pimentel _ PSD -' Subs·

tltU1QO Interinamente por AntônioIinrtl<'lo.

Oscar' Oarnelro - PSD tSubst1·~uido Interlr.amellte !l0r JOtlo Romal,

OsvaldorTiR\1elro, - lJDN.Tant'redo ~eves - PSD.SecretArio - Georsel Cavalcanti.

444 Sexta-feira30~ ~===="'====~=""'!!!!!!!!"!===~'==~!!!!l"!!!!''''=~=~======='"'==~...;.,,;.~

Combcâo de Emenda à ConstI­tuição (N.o 6, de 1949)

(ORGANlZAÇAO SENADOFEDERAL)

Alcides Carneiro - PSD.Monteiro de Castro - UDN.Pr.'Jlo Maranhão - UDN.Raul PlIa - PL.Pl1llÍo Coelho - PTB.Osvaldo Fonseca .. PTB.Valter de Sá - PTB.

Con'.~:~ão de Emenda à Consti­tuição (N.o 2, de 1951 )

~PLANo ECONOMICO DA BACIADO fARAlBA DO SOL)

Oscar Oarnelro -PSD - Prl.m·lente.

Rondon Pacheco - UDN - Vice.Presidente.

Tancreelo Neves - PSC - BelnfJlr.Artur Auelrã - PTB.Moura Rezende'- PSP.Raimundo Padilha - DCN.Qod61 Ilha - PSD.

Secretário - Delaldo BandeiraGots Lopes.

(AUTONOMIA DO DISTRITO IComissão d~ Inquérito sôbre osFEDERAL) 'I' d à A· .assun';", Igu cs gellcla

Afonso Arinos - lJ1)N - Relator. • IHeitor i;;eltrlio - lJDN - f'resl' Naclol1a

r,lente.Benjamim Farah - 1"51".

'i:urlCO Sales - pSD.!'ti'mmo Neto - PSD.loel Presldlo - na.Menezes Pimentel '_ PSI.>.cSUl:lstJtuldo interinamente por Joâo

Roma'. 6SecretárIO - DeJall10 Bandella

G61s Lopea.

Comissão de Emenda à Constl.tuição-fN.o 5, de 1952)

(CRlAÇAO DE I"ERRITORI0SFEDERAI~1 .

PIore. ela CUllba - 'UDN' - Vice·Prelltlenee.

Artur Saetos - ODN - Relator.Bene<llto ValllC1ar, - - PaD.Bento Gonçalves - P.R.Paulo F1eurr - PSO. "Reunloe. na Sala "Bueno BrandAo"Secretirlo' - aUela de AsSiS Re~u,

blt~ano.A.JXl]IlU': Rivaldo dt Melo.

Comissão de Emenda à Consti.tuiçEo(Ns. 7 e H.A, d,e 1949~

IREMUNERAÇAO DA LEGIS·LATURA ESTADUAL)

Albe~to Deodato - lJDN .. Presl·, !lente.).. . Mllrrey Júnior - PTB - Vice·Pre-

ridente.Tarso OUtra - PSO - Relator.Plribeirú Chagas - PSD.Azlz MaroD - PTB.LopoCoelho - fSD.\1ourll Rezende - PSD.

Secretá.rio - EUas Gouveia.

'-~'Comissão de Emenda à Consti.tuiçi=.o (N.o 3, de 1951 ­do Senado)

Galdlno do Vale - UDN _, Pre"•.\l;nt.. OI

Nestor Jost -PSD, - Vice·Prell­/tente.

'Comissão Especial de Cinema, Sla. FOrtel - .PSO. - ~e!lltor.

Rádio e T'eatro Ca-rmelO ll'AgOlt1nho - PaP.Machado Sobrlnt1o - PTB.

Brtllldo TU1oco- pSJ:) _ Pren- Monteiro de ClU!tro - .IJDN.'ente. , .. NUa Coelho .~ PSD. '.oI_Sonlf~lo - t1DN - Vlct· ReunlOelu ,quintas.relru. U 11

PrBlII!tt1t'. . . boral. na Sala -fUro 8l'f'1'01"."OH RemelO, - PTB - RclGtor.

. ,IUr1cO SI,leI., PeJ). 8ecl'l:~1o .. lI1U Qo~Ye",

:;exta.tEHrn ~O== OIARIO DOCONORESSO NACIONAL Janeiro de 1953 445!$i

Pre~!- 1,'

PSD _ Presulenfe.

- PSD - nela.

c! S Ir.ql:êritopara' exame da ap::':<1çãodada 1\.0 Iml'lõsto 3int.t:cal

.!:'.. d de Inquâritopara Investigar o radona;;rr..::,"o . de energia elétricanos Estados ele São Paulo.Rio de Janeiro e Distrito~e.de,.1l1

Comissão Ç".,ecial para dar pa_(.~er ao Prc;eto n.O 75, de

1951 , f'Jloeassegura a ínclu­,sao de servi(il')r",' na janela

Onic3 do Mini!ltê~io do Tra.balho f,,+:'"tria e C~'r::'('io

C:·, ,,! ~0' ôa Da-recer ao Proleto n.0 1 , €11.de '1 Q5l, que dispõe sôbrecontratos de arrel1~;~:'-. ,,:',tode ,.r~1io! urbanos OU rüs­ticos

Hlldebrando Blsaglla - PTB _Presidente.

PaUlo Sarasate- UDN - Vice.Preside:.....

Daniel Faraco- PSO - Relator.Alcides Ca.rnelro- P50.Antômo Ba!bl~ - PSD.Bllae PiMo. - UONCelSo p.,çanlla - PTB.Héllo Cabal - PR.Moura Rezende PSP.Osvaldo Trj~uelro - UDN.Tanrredo Nêves .. PSD.secretano - J{)~é Rodrigues de

Souza. . .

Antõnlo Balblno - PSDdente.

Godóyflha - PSO.Magalhães Pinto - trDN

toiM!t'fo Eugênio - PSP.OSl'alaoli'OTlseca - P'rB.Seeret~rlo De.laldo Bande!r:l

Góis Lopes,

RodrIgues Seabra -PSD .- Pre-SIdente.

SI:ac Pinto ;. UDN .., Rela.to,.BenjamIm fl'llrah _ PSP.DanIel Faraco _ PSD.Osvaldo Fonseca - PTB.Reunlôe~ na SaJa "Bueno BrandA;]"

às Quarta-feiras as 14 noras.Secretario - CUca ele AssIS Rep·J.

bl1cano.

Edison Passol _ 'PTB .. PresidenteMauricio Joppert. - tlDN - VIce·

Presutente. ,

B~1I0 MacedoSo.llrell· - PSO"'-Relator." . '

·L.eandro Mielel - UUN, .L.lina Flguelreao· - PSO.

.Rod.r!!Uepseabra ._. PSD,'Saio Brlnd- ·PTa•• ".....,.

Codssão Especial pa:::':ar pa-I comissã.o Especial para oPina.rrec. , ao Projeto n.· 533. de sôbre participação dos traba-1951, que provê a franquia. II'::ldoresno lucro casern;postal e de telecomunicação prêsase a gi'~::ii"'9 dos sl,;rviçospara investigar o raciona­mento

Cc :cão Especial para dar pRorecer ao Projeto 11.° 1 .153.de 1951

.• . , . . tope Cop!ho -CC~···'S$ao EspeClai para dar na- A "do F"' li

~ o 1 58'" rmar are orecer ao ')jeto n. ". I to,

de 1952, que dispõe 1 a i Nels.·n Omegna - PTB.situan;;o fó"-·-;:ol'al dos Con. Otàvl0 Corrêa PSO.

sell'leiros das Caixas Eco. ~~~~~~rl~1implo Deja~J'oN. Bandeiranômica" Io.de-ais Góis Lopes.

Paulo Ramos - PTB - PresidentePaulo Lauro -PSP - Relator.Antônio PeIxoto - UD~Paulo Fleury _ PSDRuy AraUjo - i'50Secretb.rlo Dejalào e,\nt!~\ra

aóis Lopes,

Llcurgo, Leite - Presidente.Líeurgo Leite - OON - P'''.~identl'Alvaro Castelo - PSD _ Relu/arCarlos Lu? - PSDPaulo Ramos _ PTBA.rnaldo Cerdelra P-Osecretàrto Delaldo Bandeira

Góes Lopes,

Comissão ES'lecial para dai pa­recer aos Projetos ns. 1 .478,de 1?'=1 e 1 625, de .1952

ounto F'onseea - PSO - P/·asl·den.te

Al'mancto Falcáo - PSDCampos Vergül - .PSPCeL'o Peçanha - p'rBErna n\ ~átlro • Utlr.secretãnc - JOSé ROl1l'lgucs de

Souza.

Comir ~o Especial para dar pa­recer ao Projeto 1.709-51 •que cOi,cec:le pensão' r ..·clal

,a Marieh Braga Teixeira

ClóVI& Pestana - PSD .. Presl·dente,

Clodomlr M1llet - PSP.Lamelra Blttencourt pSD -Re.

lat", •Placldo Ollmplo - ODN.Secretá.rlo - O e Ja Ià o Bandeira

Góis Lopes,

C,oI"'1;;:::áo Es"ecial para daI pa.recer ao Projtto 1.321-51,sôbre situacão d09 sarg..:tosdo· Exêrcito, excluidol pelor leln.o 1 . 187

André Fernandes _ ODN'- Pre·sidente.

Abelardo Andréa -- PTBllltor.

Ferrelrl M9.rt.lns _ PSP.Jose .Gulomlrd - PSIJ•. ,VltorlnC> Correia - PSD. .•Secreuu'lo IJ e Jai d o' Bandeira

Góis. ,.... :,,'

CO""'~"lo E~"ecia' para darpa­....··r ao Proieto n,o 8'63 de1Ç,&;1 C'ue e~te"tlG aos een­f","efltes das C'llll'lS Eco·110' • -. os favores da Lei1,.0 .1.(\~ rl!' 24.9·411

WiUy FTol1!\ch - PElD ~ Prest·dente.

Npl~rJn Ome'1118 - PTB - RelatorHprárlio Rê~o - PSO.

. .1nlmp Arnú io - UDN.nt~"ln Correia _ PSP.1"P"l'etãrio - DeJaldo Bandeira Góis

topes.

COn"iss~c I:"necia. de Inquérito'ibre acervo da SouthernLu" b e' r al1d' Coloni%átlon

BeltrAo "'" UDN - Presto ... Co"""na.lYJoel PresIdia - PTB _ Presidente.Lopo Coelho' -' PSD' - Vlce,Prtsl-

Relator :lellte. ..' Ostoja RngUlJkl - ODN _Relutor.

Cha!ras ~odrl~ues ~ UDN. .Saturnlno Braga - P~D.Tancredo Ne\'e~ - Pl'D.

JOsé ROl:lrls:ues de Vasconcelos Costa -'. P/5P. '.Secret,~l'lo - EUal Gauve1••

B;'cno d:l Silvclra - GOl"

_Lopo cocll1O - PSD

Paulo Lauro - PSP.Ult'>lles Gulmarfres _ PSD.

i,'iel:a Lins PTB,

Comi:são Especial par.a dar pa. tComissão Especial de Inquéritorecer ao Projeto 362-52, que I sôbre c.:epartamento Nacio·dlspõe sôbre a profissão de.

lnal de Obras COl1tra as Sê-

f·· ..~ rio, etc. cas

Alulslo Atves - UDN - Pre~'·.1e1lte (RESOLUOAO N, 168, DE 1952Tilnel'cdo Neves - PSO - Rctú­

rur.

Comissão Especia, de Inquêritosl"';'e accnteclmentce na I:haAnchieta eretorma dosiste·ma penitencíârio

Hlldf'brando Bis(\glh _ PTB- Pre­~;dtmte~

Campos Verc!al - PSP _Relator.Df'm!'~va) Lobão - tmN.aOdó' Dha PSO.

Comif-":II I="~p~'al para dar pa. .Walfredo. Gur\fel ..;. PSO,~prretârlo _ Dejaldo Band~lra 0610

recer ao Projeto n.o 106. de r.opes.1951. que estende aOI con­juntos o desenvolvimento dasl'I ~!"(l~:,, ...lI;e9 desport;"lts

Celso Pecanha - PTBGetúllo Moura - PSD

M:irto Eugênio - PSP

Secretário - De.ialdo BUl1dc!:'a Cói~

Lopes,

M:llU'\cio JClppert - UDN - Prest-ciente, "

Paulo Ramos - PTII _ Vice·Prest·dente.

Oliveira Brito - PSD - ReZator.Clodomir MUlet _ PSP,Prancíscn A"ulur - PSO.Jo:;p Gulmarâcs - PR,Jq.nd1.lh:v ouimarães - f;:;!).

Comissão Especial de Refol"n1a lol!andro MRdel - tTDN.da lei Eleitoral O-r:u C?tn~\ro - PSO.

S~mllcl ouorte - PTBEI'nanI Sátiro _ UD~ _ Presr- Vlrqfljo T(•. vo1'!l - ODN.

{le ie, Spc:ctú;-!o - Jos~ Rodrigues deL'leio Blt.teneou~·t _ pTB _ V:ce. SCUsa.

Presidente. 1--ousta:..o Capancmn - PSD - ne. C~,· 'i"'sáo Esoeciar para da. '1.

lator. I recer dO Projeto n.o 39B, de.'\n'.Onlo 23'101:10 - rsc 1Ç" s dis"õe sôbre a du-(SllbStltulàO lllterlll:101Wte par ao, r" ão e r.onrH"ões do traba

day Ilua J • I ,,~ . ,."us-uas Jl'lnlor _ (JDN. l!-Iof!:'I. clltêt,l'Oria profissiol,alG~t!illO Moura - PSD rl~", ;1 ~·on8I.1t"lS

osvstco (l'onse~ll - PTIl~'auJo Lauro - PSPnau! Pila - PL,Se~rc:ário -lnnll d20:li'cjr:l san­

.os.R,'ll::ões na S~la •.."'-tolpll0 Ou'

t:·:i, •

rar'ns L"" - PSD - Pre.lidente.Dll'"ina . Monteiro - UDN - Re·

latnr. Eurico Sales - PSD - prwdenteCmuelo d'''~(\<Uno - PSP, Joâo AgripIno _ UDN _ t I'~qrl!'n MOr'l1ado '- PSO. I e atO'

C • - E . I •. Mn"l!~l Alba - pTR. TaJ:.so Dutra - PSDC'1"tS'!: ao speCla para Ciar pa. i"p"retarI0 _ DejaJdo. Bandeira GóISI Ar. Pllombo - PTB

recer a.o P"ojeto 11.0 1.794, ',ODCS .' Ben.lam:n Farah _ PSP.de 1952 (Aplicação das re. . -- . :S:ecretà~\O - _Djaho ,,;l•. :1eira

. .• . • E • ,. .I OOIS Lop.s.servas da.s socied~des de se-, '.-"~"'?'I). soecla par" ar pa-guros e de capitalização} reMr ao Pr,..:~to 11.° 119, de

·'51, OU" altera a re"~dio

d'\ p!;l'e:'! "a" do art. 37 do"".~··",]-lei n.o 3.200, de 19de M:tin de 11)41, de amoaro~ ~ ......ai"

•I,1l11.,lo de Castro - PSD - Prestodente";

AluIsio Alves"'" OON.

Joel Presldio - PTB.Lameira Blttencourt - P80.Vago-'PSP.Sccretarlo - Matheus OtávIo Man­

da.!·jno.

Reitordente.

Nestor Jost- PSD. _Vlce·Prest-dente.•

AJ,·thurAudrl. - .E'TB.Bla!.Forles - PSD,

Vago - PSP.

secret:\rloSonsa.

E446 Sexta~feira 30 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Jàn'cil'o ele 1953

Atas das Comissões

Comissão de FinançasATA DA 30.' REUNIAO ORDIN.l.mA

DA TtJRMA B. EM 26 DE JANEIRODE le53. "

Ant6nlo 84ltl%:o - pst).Allomar BaJee1ro - UDN.Brochado da. Rocha - n8,Dantel laraco - PSD.~olo' ARtíD!nO- Qj)N..1fIIIoD. 0IIDbI - NI'.

Comicsão Especiasôbre smen- As quinze hores e, trfnta mInutosdas do senado Federal ao do dia vinte e6ej, de janetrc dp milProl'et 11 0 1 02 A d 1~'~1 novecentos e cinquenta c três. na Sab

O .• - "", e. "'~ . "Antôf\loCarlos·'. I'ennl·'-se 1\ Tnrm~que di!põe sôbre o lnetltute: B da Comissão d€ Flnll'1ell", nreseri­B"::- ~1leiro do Café tos os senno-es: I'l"npl Pi,,11ei~o,Pl"e­

sídente _ Poncedr 41'T,,{l;:o - J8'1.eíuhv Carneiro _ MarIo AlUno - Ar.tlll' 'Santo. _ Clovr. PI'!ttana - no·domIr Mll1et - JOl"lTe Jabol1? - Abe­lardo Andréa. - .IMP Bn~;'&c10 ~Jo~'" pcm('~~ - V.melr'! '6 l t,t.cl' eoUrt_ Carlo~ Lu" _ .T()"~Ul", "amM ­Manl1el Nov"is ('1"onte. 'rl~i~A. pelo~flr9m de ("(!mnnt>ecpr o~, t'e1"\hr:.rpc::~ ­'t-;~A"h~p~ 'P~"9"DtO. VjCl..":'D.,.....s,~~"'tf' ~AT'ti\nlo Fpll~lnnr _ 1:'rpltij. /"lllnl·cat't,p __ r.~n1a '!<l1ho. 'H1"'h~?t T..;'"'/'_ LeUp Nptn _ ~1" ',:a","< .. \lTon 4

der'e" J,\"lor. 1'I"'."""1'('4P" b.,,\'o61'" I)

<e111101' Jo;;o "hr'''ll'(). f,f"fl,'P!11 01'1­~p:'va('õP.'~. nn"':f'I"Qnn ti R.c:c:ln.:;;ri~ :l 1'+:l,da· t"e"rd~" trf,tp,..if'lr ~or:aty1 p~~t"I'l'p,"'n~n~ ~e2'lfl't0C' nn"pr"o.rec:- Mf'l s~",h(')r,1l\n~""v Cn.rT'eh·~· flwn~~"p', rO"1eme.,~q.. :In nrl"'ptl'l ''l'fp~prl''~ .,.,0'"ComIssãO dp Cla""le ""'''llcll à MO".'apl'm n" 1:lii, "e 1940. OUP "~""••mf'te à Art'rD,..ipr-S() rln Ctl~~rp!llr:o ~q.010\1"1 g"tenro;pto rle leI 01'1' rrlq.no .neTl.1"tll", .."t." 'N'~olú1'Rl ,~e ",",',.dI' dI) Mlro"t'!rl" rl" F.rlllrn.r~" .. ",.,',.de: o S..~vl'O' l'J"'.'I"""' rlp D"iiOf11I'15f! dÁ outra•.U1'M.·lflpr r ll1S ·' p 110~rs­

"anllr à SUR Comnl'tpn('la. dci"'·"ilo t'IComls'~o (lo ,.0 nronlll'0IR'I' .1\\:)-" ,,~E'tnl'nrlpo oferp"'ltR Nl· P,'Il'pt" 1',.,....,,,.1'1'1 1 438. d.. 1°01; tlue "in.tlh' A T'''\Or"'ênteR r'le SP1~dEo p dâ o"t1'O; 11"0.vldpneIB'''~ L' do .ellhor .•Ior;:(' JIl.·bour: 'ontr&~lo~ "nR Prnll't"" ",\"'''­"0.. :2.115 d" 1QS?, """ "~~"edo!Il'J~llo de ~r!l 100fl/l flCO.no,i> Mll­nlcfnlo· 11. .Sa"k. Antl,.~. ""?' R' I'n­memorAeõe- dn QUA"tn "p"'''''-'rlo''

.1' 2,35?, de 1P!i2. 01lP, "Bl1tOI'I.g l\",",prt·urn de nr~ :00 000011 >'IRr. sn.'lCtUar 11 Í'e.l'I"Rt.l'lI"~O· nn .U"t~l., rl"DIvino dI.' Caronl!ola. Estprln n· )"1.na.' O'eraIR". ("I llle~mn ~elator' ''''Iparerer ao P\'4l)etn n! 2.18~. dI' 1P!i2.oue "autorl., a aberturll nelo MIIII..•têrlo eLa Edl1r.lIl'lin e (:Ip",dp. -10 ~1'~.dito especial de CrI; 3.000,MOno deR.tlnado àCOnR'l'UCJ" do elllf'r.ln doOePllrtaméllt.t' d.. Cllltur~ ,. Tt1rt~mn.da cidade de .Olll'da, .?I'rnamh""o".do oual nedltl vlRtn o se11hMAb"'Ar.do A11drpll. AR deMR~et'l horAR e t·ln·ta mlnutoR. foi enep1'1'ndRII ?p.l':,'8n ê.r1!\1'Il t!DlIRtRt'. PU Alherto W. Goml'A

. de Olll/lOlra OP.1'1'f!t,li .10. '''....pt • nre·sente At~ que. denolR de 11"0,1' pnro~vada. ·eeri .assinAda pelo 'senhDr Jlre•lIdentl. . . ,o

Comissão Especial sôbre .e Pro·, jeton.o 312, de 1951, que

e~tabelece normas para oPlano de Assistência Eco­nômica e Sodal à região atinogida pel asêca

Comissão Especial de InquéritoSôbre o Departamento Nacio·nal de Estradas de Hodagem.etc.

EurIco Sales -PSD - Prc,idtlllte

Alencar Al'3rloe - unN.SeVerlllQ Mariz - PTB.Tancredo Neve~ - PSD - FleZui')'

Walter Sá - I?SP.SeC"'etlirto - Delaldo Bandeira Gól~

teces.

Comissão Espacial de II1qu6rltoSôbre Operações da Carteirade Importação e· Exportaç~odo Banco do Brasil (CEXIM)

Carlos Luz - PSD- Pre.;id~"t~.

Arnaldo .Cerdclrll - PSl' - IMo-toro

Artur Audrll - P'rB.Artur Bantas - ODN.Danton Coelho - P'T'B,Irls Melnber14 - 001'1.Lobo Coelho - PSO.

Manuel PelxClIo - UDN.NaooleAoFont.enele - PSr...

Secretf1rlo - Delaldo 8àlldelra Gól~Lalles.

Carlos Luz - PSD -Pres!cfe~te

Latalete Coutinho- UON ~ Vice;"~/J8fdcnte.

Color de Andrndc- UDM.

Oodov nha.- psn.Jollo Roma _ PSD.

SaIo Brand - .PT8 - l:eZa~or,

Walter Sâ - PSP.Seeret4rlo - Delaldo Bandeira Góis

LOlles.

li

Bandeira

Aluisio Alves - OON.

Perrelra Martins - PSP.Llielo Blttenecurt - PTB.

Vlrglllo Távora - UDN Relator.Abelardo Andréa - PTB.Ferreira Martins - PSP.

José Gulc~ard - PSD,

Comissão Especial para pro,nunelar-se a r.espeito da ma­téria de que trata o Parecerr -31, de ~~S1, da Comissãode T' -alia de_ Contas

AntOnloBalb~olC -P$Ddente. -

Comissão Eapecia' de MudanQ8da Capital da República

Secretário - DejuldoGóis Lopes.

Benedito Valadares - PSDPresidente•

José FleurY - OOM ... Vlce·Pre-sidente.

Alde Sampaio ... OD!'.André Fernandes ... UDN.

Bento Gonçalves - PH.Brocnado da Rccha - P'P3.Costa Rodrl~es - PST,

Coutinho Cavalcâr.tl - PTB.Cunha Bueno -PSD.

Dolor de Andraele - tTDN.Galena Paral1hos - P5D.

Hertert L.evv - ODN.Joio d'Abreu _ PSP.José JoffUv ... PSI).

José Esteves - PR,José R4lmero - PTB.Le1te, Neto - PSD,

LlclD Borralho - m.Medehos Nt:to ... PSD.

Nestor 30ft ... psn.Osvalelo Orlco ... P5D.

Rondon Pacheco ... tTD~.

Rui Ramos - PTB.Satumlno ·8ra"a - P5O.Vueo1'lCelos Costll _. PaP.

Reunflles AI. quartas.feh.AI. a.boru. .

\Comissão Especial para opinar Comissão Especial sôbre o Pro-Fron; sôbre o Projeto 11.0 1.112. de jeto 988. de 1950, que cria

1950, que. regul aas preme- cargos ísetadca no Ministêrio Comissão de Economiações dos oficiais do Exército da Cuerra Tl1:RMO DE REUNIAO

Vltorino Correia FSD _ prest.! Leão SampaIo _ ODM _ presl- Aos vinte e alto. dias do mês de jn.dente. neíro do ano de mil novecentos e cín-

dente. quanta e. três, as quinze horas e trínruAbclardo Andréa _ PTI3 _ .nela- minutos eompareceram à sala "Cror-

tor. los Peíxcto Filho", para [J, seguudureunião ordinária da Convocaeâo Ex-

Brll!:ido Tinoco - PSD. traordínârla os Senhores Sy1vlo Echc.Clodomir Mlllet _, PSD" I níoue, Více-Prcsídente _ Viana lii.Secretário _ Delaldo Bandc!l'O Góis beiro dos Santos - Daniel Paraco .,-

Lopes. lris Moillbcrg - Adolfo Gentil -Leoberto Leal - Alberto Deodato e,Moura Andrade. Como deíxassem d8comparecer os senhoreaRuy Pull'!lclm.Presidente _ A1~1aldo Ccrdclra ­BarrOS Carvnlho- Benedito Lauo ­Bilac Pinto - Ect'l"fdo cat:)li\o ­Euzéblo Rocha - Hel'ácllo do Rê[!o_ Jaime Araújo - João RolUa -'­José Pedroso _ ParnillnBorba - Na·poleân FontcnelJ., - Saúl0 Ramos ­Urlel Alv!m _ Vlrgf\lo Tá'.'ol'n e ·"lI.son Cunha. não. houve númcro. re­~Imental e portanto rlelxou de ser ren­li?~da n Retlnião. para rn~star. eu.Dyhlo Gua1'dia ['le çi1rv.alro Secre­tário. lavreí o presente termo.

Comissão Especial para emitirparecer sêbre o Projeto nLI.mero 1.233, de 1951, quedis~ 5e s ô b r e experiênciasgratlÍitas de adubação emtrigo, etc.

Comissão Especiál para emitirparecer sabre o Projeto nü­mero 530, de 1951, que orga·,'iza a Prccuradérla. Ceral da

" da Fazenda Nacional. etc.

Cllrlos Luz - PoD Prestdcnte.

Ranlerl. Ma~zjJIj - PSD - BelatorPaulo Couto -. PTl3.PaUlo Lsuro - PSP:eu' Palmeira - DOM.Secretário - Dejaldo Sandell:a

061. L"clles. ­ .Comissão Especial para opinar

sôbre o Projeto n.o 1 _691. de1951, qUe reestrutura o Ser.viço da Divida Interna Funda.da Fedetâl

Aâol!4l OentU - PSD ... PreS'lden·te· . .. '

Arnaldo Cerde1ra. ... PSP.Bochado da RochL -PTB

Belator., B~rbert Levy- tTDN.

Leoberto Leal ... pse,. Secretário _ Delaldo BandeiraGóis Lopes.

Comis!lão Especial de Inquêritosôbre o Instituto do Aleool eAçúcar

Leite Neto - PSO - presidenteJoáo Agripino - UDN _ Relator.Eilnc Pin to- UDN.Lecocrto Leal - psn.MallMes Barreto -PSp.Napoleão Fontenele - PSD.

. Sevwno Mariz - PTB.secretánc _ Luolllo Amarinho d~

Ol1veir:l,Au:dllar - Lêda Fontenelle.Da.ctil6g-r<tfo - Jtosélla de Almeida

Lins. '0,. .

Daniel FI1J.·~o. - PSD - Prestodente. Tancredo Neves - PSD - ReZa·Neto Campelo ...; Relator. toroArnaldo cerdeira.Galeno Paranb08. Secretérlo Dejaldo BandeiraHenrlqul.' pagD<lhcelll,Secretário _ Dejaldo Bandeira G61s Lopes.

Q,..,; Lopes,

~omissão Especial para opinar• .abre o ProJeto 824, de 11""'9;

tlU9 .1' ~paelabre o Ilvretrln­iito de produtol nacionaIs emtodo o Pais e d4l1utraspro-vidência. '

ear!cs tllz - PSO - Prelldent.,.Alfred~o Blll'er1ra ... I UJ)N.Lamc:ra BitttDC:lUl't - PSD - a,·

"for. . '. ', Waltet' Ata.1de _ P'l'B. . ..U".1'1o- Eduardo OU!lllarlesWalter· Si -,PSi. 41'''.llecrct'rlO' '- Dejaldo Bande1zl ° ' •

• ól.. llCllCl. âIffIr· ." tM& I'oDtmIIIt

. 'VasC4lnte]os Costa - PSP.Vlrg!lio Távora - ODN.Reuniões 113. Sala "Paulo de

tm" .Secretário _ Lucllla Am:lrinho .de

Oliveira,AuxillQr _ Leda FontenelJe.Dac:tilógr"fo - .Rosé~la de Almeida

Lins.

.,.1

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/

Sexta.feira 30

(CONVOCAÇÃO) ,cultura, do orédii;o especial de o-s 1 senhores Ooutlnho Cavalcânt.í, Plmio IN." OJ'ü23 - Ao Sr. Ml:;;.;tl'·:; (loó.T DA "6' REUNIAO OROINAIlIA 5.00~.OOO,oO para os Postos Agrope. uaver, Ferc;,':J, Líma, Jose Pea'(II.>(J, ;:;·"Y.~:,:.it -' T,."n,nü:,o Il ~cerjv ~':n\ 1'1Jiti1!\ vA EM 27, O'" JA~I. cuárlos 110, RIO Grande do Sul; do WOlfraF\ ,Mety.lel' 1\&,:,):\ i, 'uria . e CjU:;Wl.l'",u 11." j .l35'i~ ';J" CI,) i%l::d

PO D'" 1'953' . ~ , !Senhor t.lthur Santos: pelo. aprova- Sauk,R:unos; tendo deixado de !dze· JJilC';'m"lJ".:'ü C:'l:;~.~ '-~,. ,~.' çáo d~ P!oje~o numero 2.2<lt, de 1952, '10 (lJ ;)Cnl1Ü'!"8s "'"Lefo Sampaio, Vjc::..!';~" ÜJ.~I~{ -··A:l s-, :,.lí:::,-.;!.t'.) rlu~

As dezesseía horas e clnco minutos que dispõe sobre transporte aerco da Ir;';~iC:cl1te, An1.,io lI!or~il'a, Antcn;o I n~!:t':()~'; J..:;tt:r!c:;·~, .- COI1l t'"!,'l'én,do dia. vlnte e seta de janeíro de míí lcorre..;p0D:dênciapostal noiuteriore CJorr~2" G2sar santo s, Cpí!ogo de C;lUl. c.u alJ,h .xo n." Ur'o'G7··5N. a:. 1~ 0..novecentos e Cinquell~~ e, três, na na exteríor por empresas brasIleiras pcs, Jaer:el' AIl::ct'garia, José ~';auj"Y, "U,'~lli';;'"Ul'Ü:nO, G;lql.le:~ MinL.él'toSClIa "Antô.nlo Carlos', reu~,iu-~e a e estrang,eir~s e dá outras p:o'lldel1- .N07elil J;)nior, Pereíra Lcpzs, S!~l::- transmíte ill~OI'JllHt:úe:; P!?dlldf1.~ p~I.(Turma A (la Comlsslio de Fl!1llnças, eías, O Sen.lOr Arthur Sa'lcOo devcl- fredo Pacheco e, por motivo Iusutí- l.)ir~·l(,,· co Sel'\'lçO c.e Tallul~l'~filprcsantes os Senhores: Israel Plnh~i- ve.u co:n~ veto co~tr.lrio 0. p.:~;eto cn do, Luthero V::rf;'~S, Ate.: 1i'01 ci~'.c:.l Cllil~ra.1'0, l'rc;'idente - Artur Santos - numero .10, de 1U~l, que autoriza a lida anrovada e assinada sem obser N" OI 0';5- Ao'''· ~lhj.·tt. ,Carlc. Luz - Lamci~a Bltt.cncourt - doação d~ terrenos do Patrin1ôOlo da n·;',·, , ,., ~. ~,:, '.• ' , .: ,-.: :,.... :.. '" n s ~:. • ';' ?, ~'.Ma cd s' es _ Ponte"' Vieira _ União e dll.ti autarquia, fedel'ala aos Va.lc,9, a da reuníão ante.•or , E.li 00- _ull ..~ .,,0 - ri ausmite .0 _eo~ c,Clo~is oP ~~a. _ Janduhy Carneiro seus se~vidores. O Senhor Jo;;é ao- guída, o Scnh,~r P~:'sidenl~ e0t,"!::~:J' rcqucmnei.to 0.." 1.122·1O~3, do :>~'

Jo"~' el bour e Wand"I'ley Junior niff:.clo relator do Projeto ,mantem tulou-se com seus pares pelo rC1nlC1Q Uh'.;l· 0,']"J'mB.n"O Cruz.~1xarií'i'n de cotn!Jarecc~ os SenllO: seu poilto de vista favoráv,:j à apro- d.?" trabal~los r..a. presente ,convo.::a. ~:,~,\~,~,f)'~'. -:,,~o SI'. ;/J::n,lst!'~. e.res: Pa11~" Sarasate Vlce-:?resldente va~ão elo l11em10. Submetido !1 votos Ç&O extrac: dínãria: comunícctr que Ecoe.,c" l>.~ic~.Q.es - 7'Jn.lsnJ,t,e<_ Alde l)[Impllio _ 'Carmelo O'Ages- 11 fOlrejeitlldo o projeto e 'deslgnado ] eo:nr:.ilJccel':t, reprE~(!nt3nd() e;stu. Co- t,~or,~:) r"'1u~rimc:lto n,v. 1,I·lO-tOe:tin() _ Clo:lomir MlUet - Elp!dio para l'ecllglr o vencido o Senhor A.~. rmssao, na,cerlmOma da ínstalaçâo elo ..o ~",hcl'Al'nlllmlo F'al~a~,de Almeid:l. _ José Bonifácio - Lau- thur Santos. O Senhor Carlos Luz Sem!nlil'io l,atlno Americano do l:lem N." u~,C~; - Aa S:'.MiLlistro da1'0 Lopes _ O!'tlz Monteiro - Osvai·deu conhecimento à CO:nlS;Iã.O do Eistar Social Rural. rea 1iz01dadamiugo .Ael',:;::::'u~:~a - 'l'ra::~:rdtc tJ tCC!' jCdo FOllscci? ._ f'~ Cavalcanti, e. por pr01eto que reorge.niza o sistem:l. 090'1- pról:il!lo r:,,~,..,ado 'la Qt;lvcrsldade at:- I'~tjuel'lllle.. ,o n." 1.1;';5·lliõ:':,d,l (je­motivos justlflClldOll os Senhores: - clirio nacional elaborado pela. .mo- ral: e. so1Jcitouaos seus colegas SUOI,11l101' Ad:üJiI tnl'ti:o.iIlo!do' de Castro - Parsital Barroso comlssíio m!,stad:l. Comi"~i!.o de Eco· gestõe.s, sllllre Il. reforma admil1L.11,ril.~N.o 00.0:0'; - AJ :;>r. Dlt'êccr ,h D~·e Rafael Jincuré., Havando número nomia e' da ComfJlsiio de Fln:tnças, tlva de qu') cog-ita o Peder ExCClltivo p:l.r~am;mtocie B.stl'aclas<!~ ROJal;cmlegal, foi iniciado. a r~aniiio. FoI llda, tellQo sido adotado pela CombiRsão. na plil'te l'eterellte li $aúd~ P~bli011. - Ccmunlcll a It'~qi\6,1c'a iJI\egl'aJsem observ:>~6es, aprov8:!a c 9.ss!- FoI uprovada Redaçlío para' Segunda O senhor Coutinho Caval~ftntl leel'u I do Ellg. LUClItno B:andã:J M\',~ denada a ~ta dn reunl!lo anterior. O diScl!ss~o do ProjeLo número 2.525 v'rius considerações s~brc o surto de IS:Ju:a. -Senhor Presidente convocou uma reu· A, de 1952 lmll novecentos e cinquen- febre amarela si1;·e.<:tre bem c.)mO a . N." 00.029 - Ao Sr. ~.lhl;'-;"·o <:2:1nlão el:trllordln~.rla para amanhã. as ta e dois) ,que cl'ia coietor~as ~ede- sêca quo:: estão a,~oJal1do aquil]eEs- ~'~ze::da - Trammite () ~eJr ~o rI>15 horas e trinta mlnut?s "'lar!" SCI', rais em munlclpios dos Estudos do ~adoj e su;~riu Que f,e fa~a repr<·.\en- I querücc.lta n.o l.lZ8·1Sõ:J, do 5:;~,;I:Jl:discutido e votado o Pro.eto. ntmlCro Rio de JaneIro e Paraná. O Senhor tar éote ór,~ão técnico n9~ eomenl0. Artur Santos.1.519, de 1951 e demala pro.letos eu: Presldont~ deu a palavra ao Senhor ra~iles do 1. 0 Congr('t.so In:eramcl'l" I.." OO.U~O - Ao Sr. MillLslra dopauta. não havendo numero I lef"lI, Lsmeira B~ttel1~ourt para relat,u as cano de Oirur,8'Jões, qut" se rea1iaarll Tra:;a'bo - S~JicJta ;w:lié;lcla [.ó'mloparn dcllberar o Senhor Pre".dcnte emendas .o.oree,das em pleni:-io no em Silo Paulo, b:lm como. nM do IV o Projc';o C:e Lei n.o, 1,021-1052, ql1&encerra a reunião ~ pa~a. cons~ar, eu Projeto numero} ..51QoA9, de 1~~], que Centenário d:'qu~l~ R~taelo. O Senhor altara li letra "a" do art, 1." ,,'"Anrrclo José VareI.a, Se..retárJo, la· re:;1lla li inati.laade dos mlllt~reS. Presidcnte,aten(J~ndo' àI! Sl1~ellt6es Con::cll::!::.ç::'~ das Le:s da T,'ab:l'ncvr~1 a presente ~t~ Que, de~!s .dc For~m aprol'adas as t;m~n::l3 mIme· 9.pre.~e!ltadas velo ~enhnr Co-utillho N.• CD 631 _ Ao Sr. i\~jjüst,ro >1')Ilda e a"rov~dll .e.& assinada u.lo ros 1 (um\ c 4 (JUe.••ol, e,"ta contra Co' r ~I' rla! _ I 'f; v d'" 1":'lJ;al'- 1'ra"~m-to O ton :l rD.~el1hor PI·csidfnte. 'os ~otoa do, Een~or Joio.~~r\pino e "V'I.CJ, .. l, "_.e;m IlO~ cs~e e..pc ....a ,I • I~O, " ..... "00,0 •.1' ".0•. -~

outros e raJeitndasas de núm~ros: telepama hlpo.~llnC!o 'o:ldMle~.ade. ~u~r~~.~_ntJ n. ,,1,;39"""'" 'lu "'d~I<).(ÇOIlVOCAC;Ã~) 2 ~ 3 e 6, a eme!1da. n(lIl1ero 5 fOI ~pOlO. ao G?vêrno ,:,o F'';;''7rl~, ..ara HI.d,_. :1nuO 13"'ug.ia.

julg::.da r.~o partlnente a e!ta Comls-~s'e fIm. rl231;!l'.OU u:l'a rom~s:!o eol11- SEG"U ~'DA S-·ESS'·A;.-O EXTR/,'AOR-ATA DA 33." REUNIAO FXT1H0R- são Fi~cram uso da p~la.vra no en· posta. aos seguintes represent::lntea da '1

DINARIA DA TURMA A, EM 2a e<1minhamento da dls~us8ão das d.:- ban.e.a~:1 paullsta, para al)l'e2enlnr D!~JARiA D;~SEGUNOALEGIS.DE JAt.'"EmO OE 1953. v~rsa~ emenclas os Senhores:, - Joao po ?denda8 leglslati·,.ns que se torl1etll LA"I"U ,t'IA ,DO COMG~EsSO

Agrlpho - AnêrA 1."('tnandes - Ma- n~'"â1'ln.s: NoveUi Júmor, Coutinho " fi _.Il.s quinze horas e tpnta Minutos IcedI) Sones _ Wanderley Júnior - C:l.valcânti,. Anl.sio Moreira e PClel,,, NACIO~lAl

do dia vinte e olt!? o:e ,lanelro~eArthur Santos eoRelator. As deze.'!- Lopes. N:-.da mal!; havendo a tratar,mil nO\'ecentoR c elnQuc;;tc. e tr~s,) sete horas e tririta. minutos foi en- o senhor Presidente en~errou a reu- 11.a Sessãona Sala "Antõn!o carlos, re!1'11u-se cerrada a, reuni!n e uara. constar. n!iio, deze;-s'ete horas e trinta minutos.a Truma A da CgmlSEtio de Finan- eu. AI1~elo Joré Vat'ella, secre~ária. E, p!l.ra cO!1Etar. eu, Gfl,:a de &sLs Oradores inscritas paraças, pretent,es os •.enhore~:. - I~ael I laVTel a presente ata que, depOIS de fl:epublicllDO, Se~retária. lavrei a pre~ O ExpedientePInheIro. PresIdente - Artour, "I\n- llda e aprovada, será assinada pelo senti Ata que. dellols de lida e apro-t~s - Carlos L'!z - Carmelo d :"~os. Ser-hor Prcsidente. vacin, será. assi:1ada pelo Senhor Pre~ José Bonifácio _ (50 ml::.u:os).tIno - Clodomlr Mll1et - Jose Bo. "I'd nl-n!f\cio _ LameJra R!tt~!1~ourt _ Ma- ~ e "". Bilac Pinto;cetio Soares _ P()nter. Vicira _ Abe· Comissão de Redação EmiiioCa:-ios.lardo Andréa - Wander'ey Jt\nior - ATA OA 2." REUN1AO Comissão Esps8ial de Inguérito José Pedroso.Janduhy Carneiro -Ponce C1e Ar- e d ra -e da Carvalho Sobrinho.roda _ Jorge Jabour - Antôni() Fe- (CON"VOCAÇAO) Ipara .exam as ope ryo S Vieira Sobrlnho.lIclano - JO&O Aqriplno - Manhlles EM 29 DE JANEIRO OE 1953 Ca~telra de R.~des~ontos e,~a Lima Sobrinho.Barreto e Lafayete CO~lt1nho. Dei- Aos Vinte e nove dias do, mês de' Caixa de Mobiliza0.ao Bancaria Alcides Ca.rneiro."aram de comparecer os Senhores: Castilho Cabral~Pall]o SarllSate. Vlce.Presldente janeiro do ano de mil novecentos e CONVOCAÇAO Pinheiro Chagas.J\ldeSampalo _ E1p~d!o de Almel- cinqÜenta etrêB" reune-se. extraord:- Benjamin Farah,da. _ Lauro Lope'~ _ Ortl~ Monteiro nàrlamente, a ,Col1'llssão de Redaçlio, De ordem do senhor Pres~dente Roberto Morena._ O~valdo Fomeca e sã Cavaleante, às <)ui:lze horas, na Sala ~Alcjndo Adolfo Gentil ficam convocados os Carme!o d'Agostlno.e, por ll'loth·o.~ ju~tlficados os Senho. GUll.nbara... /lOD a presidê::c1a do De- Senhores membros ,desta. Commsll.o, Mauricio Joppert.res: AloIsio de Castro, - P~.rsltal llutal!o Getúlio Moura, e presentes 'OI! l'arsuma. reunIão' que se reaJ12ar4, Alberto Battino.B~rroso e' Ra.fael Clncuril., Havendo Deputados Moura Rezentle.LollO Coe- hOje. dia 30 de janeIrO, sexta-feira, COutinho CavalcAnti.':número legal, foI inlelada areuiUão, lho, Mota Neto e Saulo Ramos. Ve- às quinze horas na Sala. ~Paulo de Nélson omegna.FoI lida, sem observações, aprovada rlficadonúrnero legal. é aberta a reu- Frontin". - Eduardo Guimarães AZ- Celso Peçanha.e as~inada a ata da reunião anterior, nilo, O peputado Lopo ~lho rela-ves, secret6.rlo. IrisMelnberr.foram aprova doa os segulnte.~ pare- ta OB projetos na. lOI-D. de 1951. .. Novelll; Jl1n1or.ceres: do SenhOr Lamelra BlttencoUl't 1.'123-B. de 1952. 2.'7ll-A. de 1953, SECRETARIA DA CAMARA MunIZ P'alcA.o.- favoril.velccm emenda ao Projeto cuj~ redllÇÓes'finais são aprovacills. DOS DEPUTADOS Monteiro de Castre),' ,de Resoluçãon.o 310, de 1953, que O Deputado Moura Rezende, relator Pellelano .Pena.estende aos funclonârlos da Câmara dOll projetos M. 2.873-B, de 1"~2, e Diretoria dOI Serviços Moura Anàrade.dos DeDutados Os ,beneficios da LeI 2.167-A e 2.770-A,· de 1953. oferece Mendonça Júnior.n." 1.765 de 18 de dezembro de 1952, to conslder."llo, daa membros d. Co- Legislativos B d 811 lrque concedeu abono ao·' fUlleionalls- rn1alIio &s reda"lles ,f1Jl&ll•. as qua1B rena a ve a.mo publico civil da União e dos Ter- -.- Se",ão do, ,Exped·lent. LIme. I<'1guelredo.

6 J é lfA-1 sll.o aprovadu. ~ BUlO Lameira•. rit rIos: do Senhor os Bon "" o: Sem ma1s que dellberar.' encena-se Armando PalciO~'favorável ao Projeto n.9 2,118'1. de a reunião: e eu, Maria COncelç!l.O RESENHA DOS OF'1CIOS Lopo'. Coelho. ..1952, que autoriza • abertura. pelo W tzl A-I 1 EXPEDIPQSMinistérIo da AgrIcultura;:'docrédJtD a, Secret...· o, para CONtar livrO NélaonCl1'nelrO.especial de Cr' 15.348.~2,80" para a presente Ata que, aorovada, IJEn Oflcfos ex~Idos em ~/J de JaneJro otAvIo L4b0.constitulçll.o de parte do capital da pelo Sr. Presidente assinada. de 1953: Alberto Deodato.Caixa de-crédlto da, Pesea: pela re- - N.· 00,020 - Ao Sr.Pll:et~r daDes- Osvaldo Orlco•.1eiçtio do projeto n .• 510, de 1951, que Comissão de Sãúde Publica pesa Púlll1ca do Tesouro Nllclonal- Camelo AgostlnM.c·.;a Hortos FlorestaIs nos Munlr.lpios COmunica 'que a. Dllctllógrafo, cl. H, Ovl<uo de Abreu.de Sirlri e Muribeca,' no 'EIltp.do rie \CONVOCAÇAO) Maria ,Luisa R.ú li I o Gambardella Jaime, Tellelra.Sergipe; pela rejeiçl\odo Projeto nú- ATA DA La REUNIAO, ORDINARtA, achlllldo-sellcenclacia passou procura- Saturnlno Bral••méro 9~5-A. tle 1051, Que cria uma REALIZADA EM 27 DE JANEIRO ção:lO Sr. AntOn1oGal11bardella,llua José Augusto.F-~taçüo de Enologü\ no' Munlcl'lllo de DE 1953 r~cebe: os seua venclmentos. Oampos Vergal.Teresópolls.no Estado do Rio de ,la- '.' N.· 00.021 - Ao Sr, Ministro da !'a- Abelardo Mata. :nelro: pela reJelcão do Projeto nú- Ms vinte e sete dias elo mêB de ,a- Zenda - Tro.nsmlte oteer li" reque-' Arr1.Ic1a c c&mara. 'mCI'O 1.112, de 1951. que retifica a nelro de mil novilcentoa' e cinqüenta rimento.n.o 1.12"'1~52, do Sr,. Muniz Berbert Lev!.Lei n .• 1.249, de 1 de dezembro de e três, às Quatorze horas, na 8ula Falcão. '. Orllll1do oantu.-1950 e pela audiência do MinistériO "Bueno Br::mdlll", reunlu-sc, ord1n~- N•• 00.Ó22 - Ao Sr. Secret'rio da Ranlerl MazzlDl.da Agricultura sôbre .0 'projeto' cnd- rlaunente, • Comissão de Saúde PU- Presld@ncla ela RepúbUca - 'l'fIlllS- PlJnlo· CoelhO, . ;mero 20494, de 1952, que autorize, .. ,bltc., sob a presldel1elad08enno: ml~ o teor do'requerlm.nton.' 1.128.. Ant4nlo Bodelo.abcrtura, pelo Millllitério da ABfI- Mlauel COuto Filho.CompareeeraDICll de lt53. do SenborDUermando Cruz.. Jos6 outmarlel••

, PIOJm:OS

N.' 2.813 -'- 1953'

Cria c91etorias /eder«is em di.1>"30' 11lullleipiol tios E,l/lIdos ti"Pllr~lui. São Paulo e Rio Orall.d7 do Sul, e da, oulras WOVitll!ll.'elas. >'

A ~ARIO.DO~2~SSO NACIONAl. J~~ir., d~ 1~53

Germano Dookho1'!ll -PTB veelmentos, de ,. ql'e O~ Q\ll,roi' 10'% a '.d=de' '~m;'o' d~ ,-er"<"'.'·'.'j: I,HCrlt':q'u. Paanoncelii - 1'1'B .- de'till m ~ li "'" d ,"" ," • ~ -,~ •-, " ,li. .s e3...sas o D1UEn na que. os 'UII''''!S atlla,l~ do." alll&Ue'le I!•."SIlvio Echenlque -' PTtl 145) ativIdade Es'a ~ dld I 6 " • "., • • ,..e I a mp e-~e Clun, .acnna da cola, consl~.láv~t d,O SR. PRI!ISJ.I)ENTB:: - A' llltk qUll.'le como, ressareímentu de Um di- elevado nútn~1"J deservtdol'e".

de "re'enioa ,' IICl1lla o, comp9.~·ecimmto retto vtsto se nlalltlda a t I 't.. r • ~ ,11 ,UA SI ua' A)l'OvelJa O ensejo'l)~ ~a reiterar aode 4lI SenhOres Deputados, çlo ter-sela o .abeurdc de Imput:ír ao V. ll:r.- os protestos r.JI 1t1inha elevad",

Está Ilb~rta 11 Se.'tl!ão. mlJj~ar•. uma t:un11l~ de duas ea- est!ma e distinta cotlsit1,,-s(lilc. '-O SR; MOUR.\ DE ANDRADE - ~'mi~' ~ cllO mtiUlldtllld n~ ativa .! a da Renato ~'e Almeido. Gllill,,:,.Ó1 Vic~.

IServllldo, como 2." secreUit·!o). pro" n.a na v a es,. .'!mira,ntto. Ministro da Marinha,. •çecle i leitura da ata da sesi'áo .nt~. d) llfllatlflcnção de aual'nlçio In·e. A !luenl fêz arequ!~i~iio 1cedente. a ,qual é. sem o!>l;ej"/:lÇ(jes vista no Capitulo XV da lei acima cl.j 8'<1 !ido! e vão a 1n1r>l'lml~ Ni jjQ.;as",ina~., , , tada. e outro provento que aehamoJ ,ulutel . •

O sn. PhI!lSIOFNTE: - PaSSll"'l!e de~lI. ser~anlbém IncOI'poI'ado I\OS• leitura do expedlente, venciment08 do mllltal' ao passar pura

O SR. ,AM.\NOOroNTES 14,' Se· a res.enl1. O mfnlmo dessa gratifica·cl·eti.r!o. servlndo de I. o} pl'ocede .. ,t;ia e ~e 1'0% <dez por eento) s6bl'e 'leitura do I\egtlln~e , 08 vencImentos' e' t6das II.~ '~uar!1l~ões

gozam pelo menos dessa percenta~em:li: X P ED I EN TE consequel1tcmente, êsse mínímo Inte-

O/In,lO' " 'gra·~ ao padrão ~e "ida, do m!lltar.~ " na atl VII, não seudo justo que o perca

IDa SI'. Hu;.:o carneiro. solicitando qUR1,dopassa P:lU a 1nativldade.pa!f8J11ento atrasado. 2. N~stRscond!ções. pt'Opolllcsql1e <Do Poder Execut!·!o)

A' Comissão de, c()llslltulção e Jl1~' o Projeto n. o 1.897·52 passe a ter O Congres~o Nacional decreta.tlça, ê. Meea e à Co,mis8áo ele rln:;'ll. a seguinte I'edaçlo: 'ças, , "Art. 1. ° l"lcamll1clu(da~, entre as Art. Lo - São orladas Coletorias

0:1, Companhia "A EI~tl'O, ·et~lt1!. vanta:;ens ,lncOf)lOrâveis (I\rtlgo 36, r.~deraJs nos Munlciplos de Porcca»fIe. Alcras!l'eos Salto Ltda".'ióll<:i. letra a do C~V.V.M.): ,U, Mllndasunrl, Bela Viata do Pa.tand" Isenção de dlrzitos de hnport~. a, 50~;;' (clnqUt!Ilta por cento) do r~iso. JaguBpltâ e PrImeiro de Maio,q!io e tll.r.asadúanelras pa.ra mate- valor do abono m!Utar prel'i~to pelo no ,~st3do do parana; HlguelópoJis.rla!s que esneclflca. '11:tl~" 72 da I,el n. ° 1. 316. de 20 de no Estado de 860 Pauio, e Três Pas-

As ,Comlss5es de Constituição 'e JUS- Janeiro de 1951, corresponder.te aos SOE, no Eotado do Rio Grande dotlQa, ele EconomIa e d~FlnancR~, Yencimentos do p6sto: Sul.

Três daSecrata,ria da Presjd~n(,la b' a percentagem (lO';) da gratl- Art. 2:0 - ,O Mlniztérlo da r.'Jllt:t-da aepliblica, de 27 do ccrt·ente. ;lrl~s. Hcaç'o de guarnição especial COl':es- dll..1lrovldenClará para que a~ ..r.a,·t&ndo lnfcrntat'óes aOS relÍuertmento~ pondente i let,ra e do artigo 123. da ,tOl1..s sejam plo\,;dascom o pess<>atna.: -laS.cle 1952. l:12 autoriA do Depu., mesma 11'1, nas mesmas cond'ções da ,ndlspema'~el à. execução de seustadoTarso Dutro: I.DM. de lC52. tlc )~tra /I. servi,os. lla forma da leg:slaçio I'f_lutorla do Deputado Muniz Falcão. Art. 2." Só ,terá cilrelto ,i vant.a~em sente. " .e ~22. ,de 19'32. de autorIa do ~flU' constante da letra a do arURo ,1.0 Pa.l'ágra!o l1nlr.o - Sempre 0Ll!!tlldo Jlen1al1llnF:ll'ah. desta le!. o militar que ao pa5s~r para, possll'el. ê~se prOVimento .~!'l":i feita~ A quem fez R requisição. R, l'eservasl1tls1aç:l às COllc1ições de c()m sel'l'íaores lotados nas Cúlelo-Do Sr, 1 o Secret~rlo do S~M!lo Fc" fOJr.f!Ia e,sta,belecldas 1'.0 artigo ~2 do r1a5 de que cogitam os artig),; 13 e

.. C V V M 7U da Lei lt.O 1. 293 de 2i de dez··'l-"erai. de 28 do fluente. sollcltando ,'A pres~nte 'Iel se' aplica aos mll!- bro de 19~O.· ...,>eja Iniciado ne.·ta CâlOlsra prol~t.'! t:lI'l~S que já .se acham na fila t:'!!dacle.de lei, g,br!l'dü ao Con2:lfsso Nf,...lo. l'cvr.. ad~..s lloli disposiçÕM em con- Art.. 3,· - A despeSa com a IIIl\4'nal _ Senado Federal ~ um crédito tril'io." tr..laçao e funelollalll,ento d'lli C'Jlt!to-o,c!,pec!Rl de CrS 1.762.70".:.50. Aproveito o e~ej() para reIterar a rias Federais ora criadas correI á l

- A' Comissão de Flt1ar.c3's. V. Ex.' os protestos àe minha ~s- \lonta. dos recursos OrçDllJent~r!os 'Do Triounal de Cont~~. de 2-4 do flu- tlma e distinta cowldernçio.-C,p·o PFÓPl'lOS, como preve c uligo 4:1 da '

~Ne. comun!C~lld'" hrvpl' re<J1I"aC1 r~- Espírito Santo C4rlloso. . c,tada Lel n.o 1.29~.I\'l~tro AO, contrato celebrac!o entre a 11 quem' fê2 a l'ellvl~içáo. Art, 4,0 -, A presente Lei t!'I'ltr~r4Oiret<lrla'Re~lcnal, C!O~ rorrelc. e Te. Do Mins1t~rlo da' Marhlh:t, de em v!gor na data de .'iua pllblt~!lç40.lt'gl'a.foil no Il:St8do d~ pernambuco'~ 211 do fluente. pte~tal'dc u se. Art. 5.· - Revogam-se as cUSPO,!-a firn~acJ· FIe~Telrdl" '~T~·l''''l1dPS. d I:ulntes ,. .... •.•• .. ..... , .• ,. çêleli e~'·~No.~tA!"Gr~ .•, N,"S'3."J

_ ,.. om SSIlO e ama a, e Con. ..... _ "",.. v , "

tas. l/l/ormações S~t1hores ,Membros da l:lImu.1'00 Mlnl~térlo da Ouerr1., de 2~ :Mll1istérlocla Marinha. das Dellutadcs:

doCOrrell!e, pl'estandoas segulll: N.0272. '1. O Mlni.'itro de Estaao do; N~"tes' RiG de Janeiro, em 26 de lar,eiro, l:ócios Ila l"azenda. tendo em vista.

de 1933, , ' ", " "'. ,os estudos, emitidos nos .r-e:;pPctlvollDo Ministro ela 'Mari:1hano Ex. processos. propõe" nos têrm~3 !lsh­

eelent(~slmo Sr. 1.0 secietãrio da POSiçl\o Cie Motivas aneXll. • cr\a~liC)Câmara dos DePutados,. , de COletol'las FederaIs, nos M!l~let-,

Assunto: lnfol'ma~ô~, Jór..r. o Pro. pios de Po1'001lt1l. Mantlagparl ll~!:tIJeto de Lel 1'.0 823.51, ill Câmara Vlli~a do E'aralso, J:lguaoltiie flrl- ,dos DrPllllldo8, meu'o de MalOI 110 esla~o do P~r;l-

I. Tenho a honra àe lI~'I,r.r o rI!' ni: HIguelóp-0l s. no Esladr> ~p ~áocebimento do Oficio n. o 2,329.Rcf. C P:lulo. e Tr~s passos, no ~~t:ldo doS. p, C. 22-52. de 1 de dezembro Rio Or3.l1de do Sul.próximo findo. em Clli~ V. 1!llc.- sol!. 2. 11 iniciativa encontra apolo se.citou à anrecla~ão dêste Mtní.'tl!"lc ~~ no artigO'13 d:l LeJ !l," J ,~9a, des6bre o Projeto de Lei n' 823-51. .j ele de:'iembro de 1950. que pl'e\'~ li. ,que restaoeleee Bntll:oslImlt'lt- \lllra crlaç/ic ele exatol'lasempre !lue areforma dos emDréstlmmõ Tlrlgo;. nle· municipaJldllde 'lIt1n.la a m!'rllll da.,diante com!'!nRçõe~ em fôlil~. arrecndaçii.o anulll de Cr$ 240 ooa.Olt ••

2. 1l:ste MinistérIo nAI' vê yant.a- e ,ecnte cem um minimcdelOO c:m- "gem nem paria o servidor plÍ!)llco trlbutnte>. ' .,nem ))lIra n Admlnistr>l('ão <,om R 3. Est:ll:do de acOrdo com :I llll'- _,trlln~fQrm:lcãoem lei, :10 'lr(·j.,t'J prc.' posta., tenho 11 hOllra deSllbmPt~r :jX)sto. que em ~fnte.<e, ~l'l':Il'!'Cll ~on. • cor,slderaçlio dessa Casa do (;on·"ceder ao con.slll'nante 'lnl" "f:ou~na gre~SCl Nacional o projeto de leI ela. 'mugem para elevar os descontos e as· boraóo com aquêle objetlvu. ' Isim obt ..r um ref6!'~o do t!tn~'I'é~til1](L , R!o de Janeiro, 19' de à ..zrrrbr~ ,I,, 3, Se q medida Ib5i!e !'lr(lp,l~t~ ~l1'\ de 1952. - Geh1lfo "'«rga... '

caráter permanente. por um lado nrll. Excelentisslmo Senhor Preslâentaporcionarlll. um de~atôl!o no ,:on517" da Repú::lIca: ' ,nante. ma~ )lOr outro virIa oneral'.jht> ' 1. 11 Lei n,o 1.293,de 27 c1e,de1.en:l~seus r>i·ovcl1to.. men.sl1l~ 'bro de Inso. que cria o Serviço do

4. Aredu~ão de llmlte consi<mâl"] Coleto~ins' Federais, estabelece'· jde -40% para 81% data rh lei riílmero ..Art, 13 - O Poder E:I~clJtl;,,,'B()3, de 3 de Jnarçode, 1938 e não das proporá ao poder Le~lslatl\'o I 'lrt,:I"Leis L 04,8. de 2 de 'laneirol1p, lílbll c ção deCoJelorfasFedl'rals no~ !4tl~ ,L316, de 20 de janeiro de 19~1: da- nlclplos Que assegl1tem: ", .quela data llté hoje. os C'l!'~!l!l1a.l'tP· aI ,renda 'superior 11 dll?,enl05" e'at.lnglcloslé, reformaram 11;,'HJ1C"O~ \,~. QU8rPlltaml1 rruzelros <Cr$ •... '.• -zes seusemnréstimos. nik !lavendo 240.UCO,QC): e - 'come tll'oll' '1lto no Item 2 "qnt'agem b) mais de c~m c".,tr!ilulntew'.apal'ente para a consignante. 2. Com, o oojetlve de p'rOl'eder UOI

5. Jullla, etrptanto. ~I'tp M~M,~rtH e,~tudos Jndlspensavels à "('!'Itlc8Qâu iquI' a eonu. eonslitnéveJ '':le·.··~ ~et 1'11· d!)~, ('l'mentes prevl~t<I' lia Lel- e1t. "latada OAfll alulue! :le rq.\>\' !nel,,!,,- pediu' a 'DiretorIA dq~ Rend"I.' Inter-' - ~,do-~e edmoe(lnsll!nâvl'l~ ll.S'l:~M1tir:,. nas as Ii'st.l·ucõ~s' que deviam' 'ter ';çl!e! permanentes, como potl!xemplo, obsel'\'a(\as' no 'leV/llll~me\lto e urlil"- \'

tNFOlUl\ÇOES

Mlnlstél'io da Ouena.Aviso li," 77-2 - D-2·C.Em 24 de janeiro ,~ '1953.SI'. 1. o &c1'etá1'10: 'Em 'resoosta ao oflc!o, n.. 1.968,

<ref. C. F. 140-521 de 21 de outuorode 1052, em que V. Ex.' solicita aopinião Mste Ministério li respeito doProjeto n. c 1 897·52. que Incorpor.' oabono, ml1ltaraoa vencimentos dl'RQue paSSllDl pal'a a 'reseÍ'va. tenll,'.honra de f)restar as 'seguh:tes l\1for-ma~6es: ' , ' .

., o projeto em aprJ1!o;' em .,tln­clpio, merece o nCls~o ap/llo. E~tá PC!"­feitamente dentro dos' (Ib!etlvo5 liapolltlca do gov!rno que visa ampi:ar'as medidas dE' a.c:ststêncla ~ocial. a~·sellumndo • fllmttta uma sItuação dep.stabll!dQd~ de modo a ,.al'alltlr~ll1e aneeessirla tranqullIdad", partlrl1lar~mente oll:llldc u seu respolôstivel nMllIitli. mais em ('ollôll:õeS de ter vidaativa. como ,s61, p,eraltnete acontecercom o,militar,nll reserva remune~a~ll'E' uma medida cOIl\'Cl1lcnte, opor~una

.,e jlll't:l~, " ".• bl o aoono,fol concedido para a.tC!I1·

der. em parte, às despesltS re~ul.an·tes de dU3~ font.as: renovac;Ao dos uni·formes. aqUIsI~"o c manutençlio doequllla,mento de ll~o pelJ.~oal nec..s.oj\.rio ao exerclc!o da proflssllo: e " ou­tra, Ga.ra os en~ar~or d~ famnta: que

]

lllo desel,arecem quat,do o iJ, i1.ltftl'pltSsn para ll,reserva, fi;",. /1',' r&o !lI"corre a 'menor"jttTb~!~ ell1SeUlllr.come bem acentaou c i1u,tre '~utordOlJl'oletc:

e l lul[lamcs mal~ cor.~entA~f>r 1'011''I, ftnaUclade do aN1t'11' -Incúl'nrn\.lô, .penas a" correspondente! 111% dos

.-\ ;

Nl.i&1iz 1I'a10i4.,N()ur" Res~nd••Dlocléclo Duart ••I'l1nciano dosSallt1lll.Ea-éblo Roclla.:N&Soor Jost.A~n'11do cerde!ra,

, JlMõé Bonlfic1(1.

SEGUND."-, PART!:Oradores InscrltOll:

Jiruutt hlcão - PSP.Arnaldo cerdelra- P~P'.Iormando l"alcio _ PilD.:eul Araújo -PSD.Llal' ,.FIguewedlt - 1"SD.

, PDlI1L'rlMA 1II3!l~O

Dia 28 de janei1'o de 19~2

p,~ntes Vieira _ P8D.

l1L:rau SJS~&o

Dia :.til de janeiro de 19~?

troveU Júnior - pao.lri.9 Mtlnber; - UDN.-lO.' SESSAO EM 29 DE

JANEIRO DE 1963

(Convocação Extraordinária)i"lUBtotNCUDOS SEIS, - JOsm'

AUGUSTO, 1.0 VICE·PRIlSIDEN·'r!i:: ADROALDO OOBTA, 2," VI­CE·PRIllS~DENTE; NEREU, RA­MOS, PRBlSIOENTE; CARVALHOSOBRINHO, 2." a'ECRlilTARIO; fi:RUY SANTOS, 3.~ SI!lCRnAaIQ,

As 14 horas compuecem i1t: Se·nhores:

José Augu,stoAdro.tclo CostaAl'mando Fonte!Antolilo Mala '

Anl1il201l11SPUnio coelho - PTBRIWAroUiJo - P80, Pal·j.

Osvaldo Orlco - PSOPlaui

V1torirlo Correia .... PSDCeará

ArulanClo Falelo - PS.,j.Ienezes Pimentel-l'8lJ

Rio Gl'ande do Norta:&r,·íré ,l"ernllllcies ... trDNt>:<Jclecio Duarte- P.' S, D. ­

l12....·9(3)PuailJf, c'

lCr1l3l111 Sli.Ut·o - UON.laio Agripino ... - UDN

PernambucoHer:lclfo Rego' - PSOSevel'Íllo Maris - .fITB

Ala'lIoü'AIy Pitombo'_ !"nSJOlquim Vlétas~i>8Tj.Ienctonça '!lraia - P'I'!J

sergipeB11lb. •...

AbelarcJo Andrêa - PT8Antonio Balblno '-P8CJoJé GlIimar~es ... I'RViana Ribeiro dos Santos - ~

Dl5.rlto P'edera4Benj,mlnFt.rah - PSPGal11i1 F11hoRoberto Mcrena ... PRT

Rio Cle J anell'O 'Ce:l.>o peçanha - P'I'BFláviO Castrioto ... 'PSE'S.l~ Branei _ pm 'Satul'11It10 Brall" -'P5D

Minas GerataAntanio Pelot<l - UDNBUle Pinto - T1DNHlldebranc!o ,lll.!.Ua - PT1lJoSé Esteves _ PRManoel Peirot.o -'- UDNVasconcelos Costa- PSP

alo Paul,Ama.!do Cerdelra - I.\SPIris Meimberg .... UDNLima Figueiredo - PSU

Mato Gro~o 'LucUlo Medeiros - UL)N

Paranl.Vieira Llns'- PTB

Rio Grande ,do "'uiJlet,Ilando Perrarl

-: 448, Sexta.feira 3D, iZ!!:2

'1)IARIODO CONCRESSO NACIONAL Janeiro de 19E3 44~

C''',,:iiO dos '~:'~~:I1h~~ 'r~,,;~(,ti\'OS,~ U()V~ CQlct.ol'i:ls. o, p:·~X.llno e~lce-l'.~mente aprovadc Jror VOI:',[\ EX~cl~:'l'1 c~s.õr,'do Cj~arido,o. estaJ.eloecimer.to·;~1'<1,,).\ ôl'gãot que lhe bóio ~:llJYr:lj"nil' ramento do exercícíc rmanceíro 1/ ,11' ci", foi XEGU2ido a 0"$.100.0"00.,00 (cem ,:lS:llQ. )l~,l: üetl~lén(:la, de O:'iu:ma,­"'·X; iml)OHi'bil~tladt: nlatel'~~Ü de, illt: la,' m~l cruse íros r o ~'ef\::':.do auxíl:o. ,ç~lJ ou quebra 0<1 reg ..me, {\~lXC (l·e< Dando cumprlmento a essas de ser' votada a lei que ,~ propõe desa- 3, Ence1'1'<lu-"ot! enn-etanro, a'q::&le ~$se,r;U,l':lr as ('o::diçvôs de fl'b~',cia~,'rlllhlll~õe~, os Servlcos ou seçõ"s ccnselham a,:<ltl'.l'<e a mesma orrcn- exerc.c:o sem .lJ,ue li. ~nticlatie intereS'jlll<1i"pell.'"yeiS. , ,.·le Coletnrtus nos Estados de 8!\o, tação. - ""da se h'l):;jlJtG'Se, perante êste .11- AI't., 6,° .os estabelecimentos de en­"'"ulo, Paraná e Rio orance rio Sul 9. Os reCUl'$OS pura aquêle fim são nIstél'io, ft t'll1 de l'~c€'~eroaU:;I1;"'1 s.no de música rcconhecldos l)'Jd~1'ãoJ),oecdel'am ao exame dos r"q'l!sllo, indicados pelo Ul'.t. i2 ela Lei n." 1. ~~J. \'!::do a plelteá-Ia em a.ill'il ,d~st" U, no, ri:,::.112"1l· cUn,:OS de rormaçao c: 2, pro­"lndi.<pemávc!s à criação de eJ(~torias de 111~O, ilt verbis: ' IpHa a cO!1du~f.o das 001'08 do Par- íessor de canto orrcõníco, rjl!e run-:'''ci('1'''IS, em. relação a 7 Munlclplos, ..A despesa com a ínstataçâo e I que de ExposiçãO, onde serta realiza- cioncrâo 11.l1~X'OS nos e,;;..:,lJelecll,,:mtoll''':<iuc!l<s_ Unidades Federad~s. A, dis- '0 tuuercnamento das Ccletorias da, Em outubro último, a primeira originais, SuJ a denominação 0'2 COll-

""llnlnHr;ao; que se segue, tonHUll!O-:oe Federais e A;;êllcias de Ar:·~~ad~· c::;.;osiçEo ofi~iül de rústlcos, em co- seivatcric (e cante orrecnicc,s-or ?n~e (lados reterentes 110 ~rlhiD ção correrá à conta da verba rr emoraeâo ao centenárío da Cidade C/.PlTULO III.!'i4f1-!.%1, apl'eSelltR,_ quanto ao~ Mu- próprla, consignllda 110 Ol·~.a- ti'e Dom Pedrito.1I1:~~P10S em questão, as seguintes mento da União, li dlspcsíçâo da 4, Pelo G, ~L 1.4';~. de I de julho Da inspeção federal ....

}"eCIl:lC; , Diretorb das Re'ldas Il1~I'l1aS" do corrente aro êste Min"té"io sub-Processos n.o 1~5, 209-51 - Eô~ndo10, Se 11 épcca d~ tl:aml'ol'm;çã~ I meteu JiVil1"<i.l;Jt~ à." con'sider;ção de ,~.rt: ,';0. O ;\HnJ"té1'lo ~a Ej;:':~ção

T':~:;I1:á --: Ml;l.?lclpl~ d.:. Poroc~tu. -:: do projeto em lei Iõr evldencíada ~ vossa rxccl'ncla, Mug:rind<J que a! e esauce.. exercera wsp-eJaOE?bre os~,("..da c"loS 6(j~,486,OO oontríbuín Insuncíêncía de verba. ent;1o prop01',a: A.ssoclnçãOJl1tel,'e.,sa,da l'eq,u,eresse oIe~~~,~i~Clment~s ~'e ,~!J.jno, d,~ ean.l~. ,- - l,v. o Goverl10 a Indíspensâvel sU!'lemen'l plI.gamento do auxílio por "exercic!os o-rcõuícc cquíparudos ou reconheci

Proces,'o n,o 44,950-52 - Municl· taeão, findo~",·· ,I dos. o' _J,io 1Ir:J.lldngUlll'i - Renda C1'$.... 11, COI1SI1,bót,PllcialJ(Jo, ?Ois, as me· 5,Ou\'!d:!, a r(8~lto, a ContaodOl'!3 ~ J. ... ,~I1.sp::ao ,~ar:E.z-á sob o1,11-10.486,40 - Contl'1bulntes 610,didas precedentesmente referidas, r:.r- Geral da República, por intermédio I perito de LSAI admlnistratbo e peda-

Pl'OC~8f~l.n.O 158,728-52 - :-'IU,nic!· mito-me juntar, a esta Expoos:ção I,d(j, Mill,lster,io ,da, Fa~el"..da foi de pa-..'I,~OgiC,O," , ~-(;,'I.ld<l' em \ IHa élS.-e, 51.1'1'::11' aroi" - ~el_:l.Vlsta elo Paraiso -:- Ren, projetos de mensa~crn e de lei li se· re~r que arU,'ida d-e\'pr~ ser li<1ui. eu.La 'oocs~l:~áncia ~os pro~'~m~s ~~f' Cr~ ,,68.539,60 - Contnbu!lJtes rem _encamll1hn.dos .. e,:ame. do COl1- d~rla atravé' de cré<ato espedal. I d~. dl"poS~ÇO~s, lezalS e regulam~n",j1.. . gresso ~acion(1,1. 6. Em f~,ce do exposto, te~l1~ a ,la.~s :Pll~ave,s,.. ..

,P:·OC~.'fO,n.o ~~5,261-52 - Mumcf- 12, Vossa Excoelência, todavia, di;;-I honra de fllbmeter' a apred8c~O dei § ,2. A l~,:P~~I~O, ,1Jmlta:·se.,~ 8!-"J1,0 - J'l\gllap!ta ,- Renda Cr$ .... / nar-se-! de re.oll·er ~-mo JU1~al" vt," E''''ê ,I I I ro ,P o'pt.o' el4' miru,mo l:r.;J.",~c<: ...d\El pala galal1tlr117, .D6~ DD - COl1tribulntes 254, mais acertado. " IL 1·Sl'la t"·,L~;:' o ~C~rtu"; 'de u~ f Il. ordem e ,a efi-elên,ela e~oillJ,'u

Proce,so n.o 211.391-52 - Munl- Ap'o\'clto a o""rtl1nidade pa"a re- e'd'lt' u OI.? .0 I li. I t'~ I "1 Art. 8." li"omente os .Jl'lC:ltddol'es de<lu:o Primeiro de Maio -,- Re:lcta nova: a Vo'sa É:'cel~nc;ll osr."ote.-I~'~$ ~ ~;~elR(na rn.?ir"n

oA; (~c mslno de canto ol'feónlro, a que cabe

<':'S 47f>,581.30- COllt!:lbulntes 126. tos do meu"mai;'pro'fUndo re:;~it~.1 r. ,'i . () ;em m cruZ'.!ll'OS'j manter a sua unida<le em todo o pals.Processo n,O 224.094-n~ - Estado. . ' .l1att\ o f m /'lf,1)O"tO, . ' pOderio fll~cionllr como inEpetores ele

<Ie Sii~ Poulo - MunMplo de MI- - HoráCIO LaJer. I Relt~ro l't "OS~1I F.::ce1!'l1cln. ml':ltl canto ol'feôni(o e como inHIEto'res deTri!9 Pa5:'os, - Ren~a Cr$ l.H9,B88,20 I'ROJrIJ'O I ~;'(\I~'tr.~ ~e< ',~Je\'ad& comidel'~<:r.:l tenslnotle ~llnlO OrfeÓ!llco ininls~;lldo

- - Co:1tl'lbuJntcs 12I. ." 96 . ,p.OfUfJldo I e"peito, - Jodo Cleo/c,. no~ elltabelccimentos de e:lslnQ pré-PJ'oce~~o, 11.° 181.811-51 -: .E~tad,) . 1'i. 2,&14 - 1 3 I ,'PROJ&To, 1primirlo, primál'w e degrau se-cun-

:Rio G:'a,:loe do !Sul - MUl1lCl!ll(. de Àutoritll o Poder Executivo a ,Id!~ioT,,~ P~,~ffiS - RendllCr' 1.H~,888.20 abrir. pelo Milli.çtério ,da Agricu/- N.o 2,816 - 19~3 I ÂI't: 9.0 Com j\lrisdlçAo em cada- CO:1tniluintc~ 160. , tura. O crtidito ebpecilal de, .... '. Ru,trutura li Lt.l Ol·"ânicll do i uma. elas r~gl6e5 que .forem esta~ie-

.;, Enouod:'am·se to:los,p<irtanto, CrI . lC~.()oo,()!), para /Iu:J:llíar. a Enaino ,do Canto Orfeônico. I cl<lu. ~lo .Mini8terlo da Ed\Ul'llçAo ell~,' cQJ1diçôell mfnimfis prel'istas na Á.tOctaç"o RU1'tllde Dom pedrlto, , , ti·) Sa.úde. haver' tambl.'m or!elltadoru-Ikí. E3t4do do, Rio Grande. do Sul. lia (Do Poder E.'tccu 1'0 chefes. R. que ulcuml:1il" 11 ccor<lenaçlo

f,. O ?rov!ment~ dos earllO~ de Co ~nLJIUBão d«8 .obras "e rmt paro O COnrr.ei~O Nacional deoreta: daa atl~idllclesdo emil10 '~1, tOdOS 05let»,: e. EICrivio (lo: l'olet:>l'l~, do, q~ de eJ:POI1ÇQO. I' LO I' estabeleclmelltos em que fé1r mbJi9tTa-()~'t"o:' r,e cUJa criaçlll) S~ co:;lta, "", (Do PO<ier Executivo) T do e naqueluem que .se formaremrI< f~:l", ,5eDJpre que ·po~~lvel. CI'r-l "~ " 11. OIlCAluzAÇ,iO DO ••mo p/'of_ea de unto orf~nJco..~f:·\'!dOl'e~ 10t:ldO~ nas e:tatorias que O CongreAAo Nacional dtcrela: , I Art. 10 .Séi pockrA.o exercer funçllUlrnl:~m. rendll. anupl. 'Irl tr"~ exel Art, 1.. F'k.'& o. Poder Jil»e4u.tl'l'o CAPITVLO 1 de orientadores de, ensIno, nOI e~t.-"'~;QS ,tlC~'slt·oi" inf~r!"r, a r.'" .. ,. auao=ludo .. ao!'u-,'pelo Mlr,latérlo da DrJ jinalldade do .l'nsino 'IleLeclmentos mencionados nos Al'M.~40 .00000 e que, por forç:a do artigo ,A.nlcult\ll'a. o cl'écilto es~ial de .... " , . , ' 8.°. e 9.°, oil tiortadores de diplomas]IJ tia l'ef~l'lda LeI n." 1.?'l3 ~e'/erll.0a-. 100,000,00 (~m mil cl'Uliell'OiJ, Mt, 1.0 O &1&iI:o <le canto orfeó- éxpedlA:los))Or conael'Vatórios de canto~el tl'an~f_OI'madas' em A~!"r.a de para átender ao paramento de lt\ll ni-eo '~m por flnalld4&4e:. . , orfe6nico cu por ' e&cola. norm.is •,"I·;·ecadaçao. bem a's:m com '1,< lo- aud1io .' AS800ei&çã<l R-ura1 de Dom I - 1"ormarprof8llÓrea de cllnto !l1Iitltutos de tdue.o, d-esdeC{U>e Mo­l.a"os nrs ~3 Coletorias ... se~ ~m ex- Peclrlto, Rio' Oran<ledo Sul, para 11 or!e6nlcoi "tem o plldrlo mlnimo. dO ensino mi­1I:1t:'S qt:a~do. vagar"", os ~.itfloS de conçlU810 elas obrllol de. um P:\lCIue de n - Proporelonlilt aos estu~Joso8 os nl8trado. no· Consel'vatórl0 :Nndt\lalC~?e.lar e, Escllvio dp Cole}or .1\, c~n- Ellpos!çlo,' ',meiOl doe aqUllo\91O da oultura muai- de CaIM orfelm!co.to.n.!! artigo 7Q e Anexo. da 11l.n- Art 2' Ileta :lei ellt.rari em vlior caleapeClIa1iuda'",OllRd.. L;1. , _ na d~t. '<141 aua. pUi)lk~o. '. ,nI - AprIlZl!!~ar a IIlt'ntalidade . TITULO E:

fi.. - N:r~ ~ond.çoe8 -111 çrlme!ra ••t 3. R v am.!e as· dl.nosIA.....s ol'Vico-InUllul do. e6UOM1orel. ' .],ipotc,<e 1'~l!'Olltt:om'~e ~'61 (J~l~to' '". , . e j ~ 'A !STJiU1'U'A ,IlB 'llIí!lJ1(C),'Ias. nSMim dlstrlbuidas : t.: contrúlo'CAPITULO 11 ,

.;mazonas -. J.~. MENSAGEM ~,o 641-S2!'. Do. e.talldeclmentoa ele ensino i CiPtTVr..O i~~r(: -_ •. , \;r.í"l·~nhâo ~..: senhores Membl'Osdo Conrre~scArt.2,'0 único tipo de e&talleleci- Do.cursc., e di8CiplllUZI~'" m. \n, Nacional, mentlO ,c1' ensino' lnt':l!ral. de canto Art, 11 O ensmo de canto orfe~lllc!oç~:I:'a '11·' De lICórdo cam o q,te Slloiere o Mi. orfe6111oco é o ,·conserva,torlo. que 'lt ser' ministrado" em ~urso de especill.-Pp.~'~Jb" - 9 nlHt.ro ele !)Iitlt<!o do. Nq;óclos da desUna principalmente A !ormaçio de llZlldo paru f0rl11aç60 de profes50l'J>j:'l1nmbUeO 1~ I ...arlc,ultura, na Ellpoaiçlo de l.{otl~ prote!16rel <le canto ode6nl(.Q para párá9rll!o único. Ao CU1'5O <le esPe-~ ~,~o~ 17 vos n,o tlt; anexa, 601icltoque ase8001aa pré-p.rimé,rla, primária e clalização prece<lllrá o de preparaçlio,:Bei~l. ..::::::::::::::::::::: 65 VOSlII& Excelencias ~111iJlem autori- Cle ,nu aeclU'ldírio. deJ!tinado a pessoll"~ Que não tenhaml"'~~::it() Santo 5 re~ a abertura de um crédito especial Art, 3.° Alé~ doa ~~derai!, 'mantl- C~'5O cOD1plet~ da E!.COla Nado.'lal de~I"ns Ge"ai~ , . 29 na lll\portlncl& de Cr$ 100.000.00 dos pela Un!p.o, hllvelá duas outru Muslica ou es~1)(lecl:nento eqUipara-ll;~' ~le J;:le"iro'" ._............. 3 (cem mil cruzei!Os). pll.ra atender ao mod.lld.cles de estf,Oeleoeimentos: os ,lio ou recol1h~d().Úo Pllulo' ..... ::::::::::::::: 11 paramMlto, d eum aUXf~o • AS/lCcia- equf.p«rados e OI reconhecidos, I Art. 12 Ao CU1'5O de es~ialli/.'çãolO'l"n!lá, 61 çio Rural de Dom Pedr.to. Rio Gl'an- § 1,· EqulparadolI alo os estabele- sej'Ulr-se.ão facultativa.m.mte ctil'sDSs~;;ta c:tt;j.i;;;·::::::::::::::: 2 d4t 110 Sul.. pua a cO\lclunodas o'oras oimentD6 mantldpolI pelO1 Estados, de al'tl'fe1tóamem.o, <:<lm a duraçãoRio Gr"nde do Sul I de um Par<lue de EXpo~~,. pelo Distrito Federal ou pelol T«rl- d.e um ano, "lJrc,tn Gl'OS~O •.. ,............. ~ 1tJo de Janeiro. 19 de dE~mbrode tórios, com estrita o'oservt.ncla desta Art. 13 O curso ele especlalizaç50(;r.ii\.s , .. '" ..•.. ' .. '" ...• " ::2 19~2, - Getúlio Vargaa. Lei, e que hajam sJdo &utorlr..<Ios pal'll íOI'rnaçio de pl'ofeteor de canto

Dcss:\s exatol'ias mnitps llâ<l aue- EXPOSrt;AO DE MOTIVOI9 DO pelo Oovêrno Nern!; , I orte6nioo ceD1pl'ttnde Q !nM110 ela.~n(ir\m ° su1lcicllte para pa/lamento MINISTlRro Dl\, 'AGRICULTURA I 2.· Reoonhecidos 8io o.s estabeeosegulntes disciplinas, dlvldi>das e-m<io~ própl'ics ~e!·'ildl.t·~s. , • - o1ml!'ntos mantidOll pelos Munlcjplo. clllc:oerUlXls:

7, O projeto eI~ lei 1l1l~:C(), ~tl~ têr- mxcelentfsMmo Senhor Preslciente ou por pessollS jU1'ldlclJl l1e ,di~lto I;... Diditlea cio Canto Ol'feôn!co:mç' em <;ue está, r~d:gldo he.l'mo:.I· dói R&públlca, privado. e que o ao~rno.P'tderalha~ 1. DldlÍtica do Clnto OrfeC:lico-za-'e com a le3ls1açM) \'laeúte. lll1 No orçamento para o exerciclo cle ja autoriz.do a fu;tclonar. , Prosódia Musical: I;Pl~l'te concernente a pessoal e a me· 1951, fülcons!gnado à. Associação Ru- Art. 4.· Nem. os e,at,abe~imelltos 2. Técnica. VOllale Fisiológicll daQ,cin pl'econizllda. !'elatJ\'a ao' pro\'!- ral de Dom Pedrlto, l'Uo Grande do fedenis,nem oseqUljlaradOs e reco- VOI!;mrl1to dos cargos de Cole,tor e Escrl- Sul. um auxi1!o 11a Importàncla de nhecldos, poderlío l1~otlilt denomln~- lt _ Prt.tlca de· Cante O~'fe6nlro:1'''0 de Coletorias. l'es\1ltará,. ainda. Orl "200,000,00 (duzento! mil cruzei· çlo diferente dll de Conaervlltórl0. 1. Pl"tlea e Teoria do Canto Or-.,.m rcO~:Cln!:l. pe.l'll os cofres "i·)\teos, ros), to conta da Verba :I - Servll;os Art, 5,· Cone,edel'-&c-i eqU1Plll'açlo feônlco -Cool'denl\Ç~ iJl;cOlll!:(1e~de (l11e se pl'ocessem a.8 -,1'8 'l~.tar· e 1!lncargos.Con~IRnação I -'Dlver; ou 1'llCOnheclmen,to lICse$tabeleclmen- 2, Pr.tlea ela R.edn<:la _ o~cano.

lll~~ôt'S das Coletoda,l em ....l'Í!::<:'.\ d~ 50S, OS _ AuxlUos. contrJ1J.ulç6es e to. ouJu condlç6ea,de ilUitllJlaçio • 101'la e Ol'ganOllTafla:' ".~ :':'~~odaç~o. ,subvenções. 1 - Auxllios. IH. -De-de ol·~atl1za~i. satiafRc;am â~ exii'n· In - 1I'0rmaçllo Musicai:

2. Em ca50s~ de nl\tu~ai\ Il~ntlcn oarteme11to de Adr.1lnlstraç«o. 05, - c18. legalsmlnlmas para o '.11· flUI- 1. Dl:lttfca do RitlM;Il-O de qu~ trnta o l'dl'oeesso, vinh.\ Divisão àe Orc;r.mcnto. 3- Parques clonamento normal. de acOrdo com 2. ,D1cUtica do 80111:, ,.~,te 1>lj:11~térlo sugerllldo a ~IJI,I(:· e EX'poslç6es.·nrlflcaçio p,r~~ia. d<lMlnls~rloda ·S. DldátlcRde Teoria M~!cnl .!.pn-mt'lltsceo de dotal,'õf'~ orç'lmentár:~!2. De conlo,!'mtdade eomll,plano llcIuca~ e 8aÚ>lle, " cada. , ' .);:I!'n e:clto de se1'em Iit~nd.ldas as deecunomlapara o referido "el'cfeio, Par'grafo único A equipe.rac:lIo ou IV -Estética M~eall ' ,'."1d'::p;,;a~ de imtalll.Çlo e alUluel das em'bOrado por hte J,f!~e~'!o, 4tv1-d.. _0 ~nJa:C~nto.r' ~ tU 1; ~~,!6rl. ela _~,..~Io; 1Iue~ i

4SO Sexta.feira 30l/iI/lS! e .1!S

'.

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,a.AIlrecla~ l4us:cal e l'\l1líorJ"'1 ~e~ldadeli da Nepectivaorienta,:l1.o dentalmcnte nOl assuntos de aula: !pressão em máquina rot.d.va: repro-Oilralô . . . peiiaeo;:!e,1. despertará o senso de tírcclnío €::K:D- dução de cópia em rotofoto.

3e . Etno$rafia M~ic::ll e PtSquiS:té' Art, 16 - As dísclplinas do curso lar e desenvolverá 11 capacidade de Art. 19, As classes de Curdente ne:Folclóricas. de formr.çâ<l de pl''Jrc:~ores terão a criação para a vida cívtco-artíetlcc, Ol'ie~nb;. Es~olar terão caráter expe-, V _ Oultura Feda.gógica: seguinte seríacão: social na escc.a, rímentat e os proí'cssôres darâo "uJal

1. BioJoSia. Educ&io:;al _ Tera· ., Primeira série 7 - 'l'eorJa do Vanto OrfeOnleo - dessa cUsei)):!::!'. a alunos elc COIl:'CI".'a,pêutlca pela Música - Edu~aç~o Es- 1. Prosódia MusIcal Enslr.'arâ as regras e sistemas de can- tõrto das escolas pré-prtrnártas prf-porti~'a. 2. Prática e Teor ia do Canto 01'- to ortenõntco, . Ilnârias, e degra li secundá rio,

2. Ps:coloí;ia Educadol:al - FlloSCi- feôn::o 8 - l'l'~.tlca de .Reg~ncla - D.!se.n- T::ia da EducaÇr\o. 3.0:gano!orrUl e Orznnogorafia - vulverá no prr>fe,s.oc.aluno a eOnSClêl1-! tTULO m

§ 1.0 _ Enquanto n50 se normalí- PI',\~lca de Rerên~ja cia do dlrJgente de CO:lJUI:lo de \'0. DOr.l:é'nI;: E:C:JL,\Rzar a. si~ua.:;âo dos j).!'o!eósCl'Ci:i de 4. Dídátlca do Ritmo zes .~ScG,lares, n{(otiSó do ~nto de vis- CAPITULO Jcanto orieóníco nos l:istudcs c Mu· 5. Didática do' Som ta .CClhCO e esté co como 500 o tis'mcipíos, o Conservatório !iaciC;i::U de 6. D,crá' [Co. da Teoria Musical Apli- pecto pedagógieo. , Do corpo docenleCanto orreõnico, na rorms dga.cti.:;o cada 9 - Dldátl~o do Ritmo e Uldát;~o4.c do Decreto-lei número 4.U93. d~ 7. História da Educado Mml<llll do Som - S~ráo c\uas Caj~lras a!~- Ar.~. 20. DCi~['nàe C2 pf'i'slaçlío de.26 de ncvembIo de 1::132. vedel'á .re.a- 8. Apredação Musical e Pil1ifonia tíntas mas interccnpencentes, desu-I eon,c:lr~o e proVimento, em carárcrJâa.r cursesce emel'g~ncla. de duração C""aJ nsnco.se a oesenvoíver a pereepçao c crc.ivo: no,· cargos de p:'ofel'.:or dOI<=;ma á'e um ano, em que.serao mí- 9. Etnografia Muslca.l e Pesquisn.s o domínío ccnscíente CIos príncípaís estnbelecimentos tedernls e equtp.iru-nístradcs ensinamentos das díscí..>!i- Folclóricas fllotcres da música, QU:I1s sejam: VI dos de ensino ele canto orteônn-c.IIl&S essencíaís à 1r.:el':rac;).odaqué:es 10. D!()lo~ja Ed\1cac:onal _, Ter:t- ritmo, o sem, o tntervaio, o. lIcurCl.e. vI § 1." Os concursos serão de tl\ul05

- • ~. ' tom, Q conjunto e o tlmbr~. c de p!'CVa~, .que venham. exercendo o magistério pêutíca pela Mú.·fr1. lU _ Didntlca da Teol'ia Musical ! 2. 0 - O conjunto. de títulos va-C:l&esp<:cializaçâo um o competente ,"!!gunda Série _ Destinar.se-ã à recapitulação cios le1'á tanto como cada uma elas P:'()-~rt1l'icado de habnitação. L Dldá.tlca do canto Orfeôn!co eonecímentos da Teoria MusIcal M'-I vas.

I :l.o - Os profesoores que realiza- 2. l>~át:Ca do Cante Orfeôr:: \ qulrítl~1I pelca alunos antes de In- ~ 3,° - As provas ..el'~,o as sesutn-rem o curso ele emergênCIa poderão S. Prática de Regência. (\TeSS!lremno curso de e.peclallzr..C:áll,ltc'•. conrorme 11. naíureza. cI:, elf,cl,Jl:",conclu:r o· cur.so de l>s;llloClaii7.11çElo, 4.' Didática do Som. dando-Ines a necessàría uniformidade I na: defesa .ce tese; escritn : prá: ;2>\;desàe que se SUbmetam às demais exí- 5. Técnica Vocal - Flslologla da de ol'lentai;ão. Utll!zará métodos e i execução e inLel·pl'elac~o.: dichiüCH.iênCias para os anmos dêsse curse, Voz. processos praticas e especial' no. ma!" I· '4. o - ~ l'rova ,d.ldR~Jca 'ferá •1ncJusive prcst::çAo de provas das d1.s- 6. História da Educarrf,o Musicai. con~er.:raclo sistcma de r.:'Cursos, pa- i "aráte: de aU.a, pratIca 'l:,) ttool'lca.c:ip1Jnlla 4a prlmeil'a série, n~,) inclUI- '1. Apreciação Musicai e PolifOnIa ra (, e.nslnamento elos pOr.103 Ind!S.'j'COnfOrme a n:l.ru.re'l:t da dis.!,lJllin~.das no curso de emergência como ma- Oora!. pensáveis aa trulleion~l teo1'la dn Art. 21. Os concursos ser~o regula-&6I'la de prova. . a. Etnografia Musical e pesquisas ml15lea. baeeanl\o_ee, s!mpre, nasld~s!, orlel1tado~ pela cou;pctelite co-

I 3. 0- O curso <le e:llerg~ncia Folclóricas. obras c1idâtlca.s eSlleclallzadas de cao._llnls~"'o. tecmca,. ,nos eSL;J.~eleC!me".!o"

compreende o elU!mo das .segu1ntcs 9. Terapêutica. pela Música to orfoOnlco. de en~mo le,dernls ou eqUlparados en\tllsolpl1Das: . Biologia Educaeional. 11 _ Téenica Vocal _ Prepararâ o que ee I'cl'lflcur VlI.ga., _. '

1. DId'tlca elo Canto Orfeõnlco 11). Pslcolr,!lia EducaclOllal - 1'1. ,profeMor para artloular e gulllr a Art, 22, Os conc\.ll'8o~ serao Julga-3, Prit1ca e TeorJa do Canto 01'· losofla. da Eduoação. voz dos alunes evitando. Vicias de ta- I dos por uln:\. COmis.silo ,,,e cmco 'ltCm-

fe6n1co P~râgrafo un!co - As atiVidades a loacão e outros defeitos. . . jbras, llre~idi(la pelo dIretor do ~,'ta-3. Pr,t1ca de Reg~::.cl.a. que se referem o ns. 17 do. artigo 18 12 _ HIst6rla da Educac;!o Musical ~l~clmento Ott pelo ,Pl'~feSS01' que êlet. Did''tica 40 Ritmo que s& reterem o n.o 17 do artigo 18 _ Uinlstrará. o cor.heclmento das dcs:b!'lar para substltUI·lo,I. ~tica do Som (COOrdenaçllo . Orfeõnica EsCOlar) transformações porque paaso\l a edl!- Par:;rafo único, Têres membro~ SP-t. nidátlca ela Teoria Musical Apll- serão dJstrlbuídas peJassél'ies e cur· cação mu:.lcal "eral e espec1aliZ3Cln,rão Indicados. entre vro!i&;ionais de

lIac1a 50S do. Conservatório de ae6rdo COlJl lnclulndo ex)l!anaçlo da h\.st6ria ge~ reconhe~ida capacidade. e~trnnbos RI)7. Apreclaçlo ..Muslclll e Polifonia as respectivas necessidades. ..' ral da muslca, e, em particular. da estal>elecimento. pela comlssAo te~_nl-

CorlU. Art. 1'7. .A~ dlsclp!infUl do curso m~slca no BrasU. e orientando peda- ca competente; e um será c1!=SlguadG• ';0 _ A Utul0 ele Ilustra.ç!o, se- de ~orml\çllo de m~8Ico.:u'Uf1ee terão gogicamente OS alunos naquilo que ,elo dil'etor. dentl'~ os professores efe-

ria m1nJatradaa,no c~ de emergên- a se'luintfl seriação: . deve ~er eminlldo nu escolas de cul_ Uvas do estabeleclmento••cll, em forma â'e palestras. as· se- Primeiro p~rir,QO: . tura geral. . Art. 23. Os r~ursos SeNtO julglldo~~UJntea cl1SCipll"f.\s: , 1. Cópia de M\1sica ' 13 -Apreclaçlio Musical _ Desen- pell aut.orfclade st1per~or l'revi.~tq e.m

1. ProsM'a Musical '-. 2. Gravação Musical. volverf. n senso de ell8eernimento dOI lei. OUVIda. ~ compc.ente comL,~u()a. 'Dcnka Vocal - FisIologia· da 3~ lmpressAoMU.!'Ica!. alun«o no que se refere I es~le. t~nlea.

:Voz oi. Prf&tlca de "'\Im\!. r6neros fermas e estUos de mi\slca, Art. 24. O p~C\'lmento de cugo de. a. Olpnologia e Orgar.O:;TAtla. 5. PrAtica do Som. deade ri poPular. mais elevada. professor do c:.mseryatório Tccophset-~ ... Hiatól1a da EdUcação Muslca.l 6. Teoria Musical. 14'- Etno rana Musical e PesqU1- do dep~nde de. previa ins~riçap nor, 6. li:tnosrafl.a o Fe.sqw.~~ Rllclórl- Mus1CaJ: I'oIc1o 'cf _ Mlnlstrarl. conhecI. competellte reg!stro elo :Mlmst,ér.o da.ks segundo perlodo' Sla rI S d I la. e Edll~ação e Saude., ,. 1 Cópia de MoSIca • mentos elementares e e~no og Ait 25 Qunndo hou\'cre-tdente~il~ :e~Io~s~cacJ.onal- Te:·:::;êl.l. 2: Gravaçlo MusiCa.1: e~&";;ra1~~m~:~~~ Ae ~~le:Xee~= vantagem para o ensino. os co~erva-

j '1. Psicologla Ed\lClllllonlll - Filo- 3. Imnressâo MusIcal. f ui as to'clórlca.s estrangelrc.s tórios federais. _cqulparadC16 ou reco-IOfillda Eli~Ao . 4. PrAtica de "'Itmo. as ~esq Is. " nhecidos. poderao cQnt~l!ta~ pl'OI!II.~'o-, Art 14 -O cm.sode "-ep·-ac'o 5. Prã.tlcn dr·. Sanl. e ln"ac onB&ls'ICgla Pslcolo~la e, F1loao- :l.a1s cstrangeiros para reger en_deiras, :·d " , "'In'''' ."- o " I ou milJJslrar ('urt03 de txtellsao c1eoomPleen.~o elWno di.'ls Begu te. CAPITULO 11' fi& EducllClobala -. Mlnls"rar o as n30tUl'eza. técnica ou culta,lral.,diSCiplina.. .'. .• noções Ir.dl.~n!âveiS'de85as matérias, Farê.!;!afil WUCO -osprofe~,':'resI I - Diliitloa do Canto Orfe4nLo Daoricntaç40 geraZ dos llroramas a.pllcRd:\ll às necessidades do en~ln~ de que. trata 6te artigo ficam dis-l_I. Técnica. Vocal e P1siolnzia dl1. rt 18 o ..41 d·'__I~ de canto Orfe6nlco, pro~rciona à nenmdos do re"iHI'o no Mini!;lérJO 1:1-tl"oz A. • s progrll.mas ai ..... êsse enSInamentos num grau maiS d - S -?,

J. Proa6d1a' Ul.lslcal "pllnas ministrados nos conserntórloa . I sd c'm~ de a'llerfelc;oamento. E UcaçaO e ,a~oe_~ . 4' ,

II - PrAtiCa 40 Cant4 Orfeônlco .de r..nto· Orfeônleo deverio ater-se. e i~a~ ~~rapêUtlca pela Música - dO~r;Óll~:(.li:cr~;~~.r;:-;r:s,fm c~_~~;~oli. Teoria de canto ().rfe6nico Il, seruiQ.t@ orientação: . . PreparA o pl'01essor - aluno no 'elçcamonto <1;' ró'np~tê~cla ned8~õ·2. Organolog111 c Ol'ganogr:lfÚl d lt: DidáilCK do can~ ~rte:íeo - sentido. de empregar os meIos mus!- glca dós l1rofess6re,. cOllcet1enclo-s~!lI ~'i?:ma~ã~u=~ICAI ~:rne~l;;:e-;;tos Il~~:~âos n:cur:eufo ~~III Indirados. Sleêg~PI1~Oc1:~~~~S ~~' bol~a.s,de esludo l~ard via~ens nl\ es-lO., ... - .... I ó I . tr ,LU dOS em exp~r !l',. ,. trangcu'o e orr.RlllZal1VO-se e,,;taglo.:s2•. Did'tlcado Som sera.. do Oonservat r o, COMeu an- ra o tl'a.ta.mento de alunos lIo.norlr..,alS./ cm' esta1.>cleclnl~llto~..pad,.Ões. 3. Dld6tlca da Teoria Musical ApU. do.sp. na. llletOdolo:,lia do cn~lno reral ou displicentes em faced~ mú.~icllo, ... .

cnda do canto ol'feónico. llssllll como corrigir deflcl~nclasd05 CA,l'tTULO liIV - Estét1ea Musical 2 - Pislo!oglll. di.< Voz - M1nlstra.:\ alunos provindos de meios sociais' Do corpo d.iscente:I. Aprecie.çAo MusICAl o conhecimento das prlnclplls flUl-,atrasados.2. Etnoirafia Musical c Pes.'luiSas t;Oea relativas à voz..e tudo que se l'C-1 .1'1- Eclucaçia Esportiva. - cor:~· Art, 27, Os. nlunos do~ e.st.a,"el~cl.

I I'olclórle!15 fira A. sua boa conservaçlo. . , tltulrA uma atividade da cadelrlt de> mentes de ensino de cant,c (lJ't'((In;~oV.- OulturaFedag6g1call - PollfonlaCOra.1 ''- P~omovel'é:Biologia Ecll1oaclon.a.: e Terapêutica porlcm ser de tl'toS eategori:'E:1. EdUC4ÇIo ecportivà. o e.!:erclclo da ca~cldad('l\e~lhol pela Mús1ca, m'nl~trará noções dt: aI regul:u'es:Parâgrafo fmlco - AneltOllO c'" ~~ percepçlLo dos sons s1multAneo! UI/! educac;lo f1J;lca. relacionada! ~om o b) de I1lscllll!uas lsolad:l.... ;

ele preplU'açlo ~ur.cionG!d um CU'!'JC voze6, procurandO desenvolver,. por ensino do canto' orfe6l1ico e -b'aDsntl· C)oul'1lltef. .. .ce e~':ensAo. tacultati'VO. po.ra forma. proccsso,q simples e diretos. o lentldo tir' as reRras de comportamento 50' I 1,0 - Alunos regulares SilO osç:io de ml1sfco-arUflce, Que nbra.n~er~ de criação no terreno pollf&n.lco. ela! na vida escolar. Inerente 110 rn~· Inscritos 1'10S cursos, comprendlqul< tO-• enr;l:O das seauintes' dlsclplln~: 4 .- pros61UIl Musical - Orlentart alstêrlo do canto orfl'llnlco; das as dlscipltnas que os. ~ompo~m. &

. . ' 0& Munos quanto ao perfeito domf- 18 _ c6nla de Md.slca - Consle- su.1eltos a tcldas A1; exlgenc,lne ·l~"als.I - I'orma.çllo MW!I~A1 nIo da l1ngu::.gem 'cantada,' hllbUltan· t1rf. na. cópl~ em "apel, Uso e com t 1l.0 ... Alunos ele dl.<:cipJJna•• kCi~I. Plr6.tica do Ritmo do-OS a conJugar lEtra e melodia. pentakrama: execucão ed matrll:ef ladRs slio os..,Que estudanl um,1 011I. Prática do Soma .... Organologja e or,anD~fla para mimeógrafo: eó.pia em. papel .ve. ma!e dlM:I!>IIns.s lIvrf.mellte esco,'tll-I.'l'eoria MusWll ... btn.r. a nomenclatura lnlltru_ letal. . ., das: pot1em ser admltluos no prlmel-Ir - Ensino 'NCnlclo menlal.,SUl . /lJ'lg'em,natureza e flnl· 1. _ Oc5pla de Música _ Consist!- ro ano de cada disolplillae ficamI. goplIde IlI11Slca . IIdade bem al8lm a denomlnaçl<). dos rã na copia em patlel liso e com enJeltos 11 exames, e demol~ trabalhos•• -QraVl,Çlo Kusleal dlversól conjuntos dllin~trumentos. pentarrama: execllçAomlltrlzes "arll escolaref. . .I. Im~SlloMu81cal . desde ·O! prl llUt lv08 c clbicol' &CIImlme6grafo: c6pla em papel vegetal I 3, o :- !.Iunos oU"i!ntes são Os q'll',m - Pr'tl~: do Canf.n Orfe6nito modernos e f"lc16ricOl. . 111 _ Gravura Muslcal _ Consisti- nllo f1clL1ll sujeitos n exames e' ri t)'a-I. Teoria 40 OUl.toCrfe6t:ico • - Pr4t1ra do canto Orfe8nlco -rã ."preparação de chumbo para bnlhoa e.:;colal'C~. Não s~l'iio adDliticl~,sIV -Cllltul'a PedaIl6Iiea PromoverA ."s:ecuçlopedag6llca «. ~vaçio: tiragem de provl\8 de cha· nlls classes de ensino indivIduai.,11. Educaçlo EsportivlI. . . WI a teoria I!o ensino 4e oçtoor.. pu; lIl'avaa;io.- •. .. . Art. 28,. No. rurso ele fOl'm:l(:~o de

r. A~. UI - O elftCl de aperfeiçoa.. fe6nlcoe ..",var4 III ·PontOl eaP.ltlll. .ao. _ IlIlllreesllo Mus\eal __ Oonsls- profe~sor de ('Q.lltO orfeônlco serno lld~,ltento oIIecIecm ~ . •..ul4me.ntol...~-. d,I'~tU1'1 1'rL\.UI. O__•. IIId.IfldUO'$Jrã. 1l1l.~preIlIOemmlm.ÓI1'.fO~ .. IIlltl.dOR alunOll a partir de cJc~~s~ls~ bllndOI eotI1Cft111 .,...~o .. ·PJOlIl~ ........ tzaet.,; rtDrOllucio d. llI'm.'& hlll101lrAflnl: Im.. anos eomDletol!,. '

",.,..

Sex ~a_fc!ra 30= ..

DIÁRIO DO CONCRESS() NACIONAL=

Janeiro de 1953 451

Par~;(raf:> úníco , OG ,candidatos, CAPITULO V ImagL~lél'io do canto orteõnícc e IV - Apreser.tar ao diretor a lista'!ê\'Crar: apresentar certlifica.do de. Dos exames alnda assím, quando deV:damente' re~ trlplice para provimento íntertao deconclusâc de segundo ciclo em con-l glstral:os na órgão competente Q'J cadeiras vagas;;'01'1'atól'lo d,e música, ou de CU1'SO Art, 33, Os exames sao de três Mlll.sténo da Educação e saúde V .- Aprovar os pareceres das co.<I" prepnracao 110s ccnservctórtcs de., ordens: vcatibutares, de prcrncçâo e CAPtTULO "111 míssões Julgadoras dos concursos,canto o,feõn:co, e terão de subme- de habilitação. 'At 5l~r-Se a provas de, aotidão musical,' L" Os exames ve"ti"U'."I'''S 11R"'I" D ' r . ,3, Todo prcressor será 1l1€1U"'" " ,..., ,~" -" as aliVlàaàes complementares bro nato de uma das comissões .I!que servirão de base para a classí- i lltam 11 matricula 110 curso de pre- A t 4' obrigado a participaI' dos seus tra-:kação, paração ou de e~:~cc:a;i~ação. I', 7. Nos conservatérlos have- balhcs, - ~

A"t "~ A d ls ão no curs de '2" O d • h rá, como tlvidade cornnlementar da '.. _~, a m sa , • o ", s ex.imcs e nrcmoçao a- • ~ Art. 5. 4. As comlssões serão con-,11 " . < miti I s b' • i I ' i ,cadeira. de Dld,\üca. de Canto OrfEó- - ~ "-I ergencia so ser .. per e a ao ü.tam .. matr cu a 113, ser c segum- - vocadas e pres!dielll.'! pelo diretor quecandídatos que, pertencendo aos es- te da mesma cli;;c!jJlina. 111CO" _centros de coorden...ção, com terá voto d d 'klbeleciment:M ele sino dOll ESlldOõ § 3,0 Prcstnm-se exames de hablli- reunices semanais, elas Quais parti- Ar _ e csempate,

M ,., i ' ,c1parâo os corpos docente e discente, car t: oS, Quando uma com.!w10 fl-ou . umcipios, provem o exerc ClO tação para conclui: a uL'ma série de pro"e""õ."es de c"n"()rf"Ón.'co " ex- ...arosteodudzild,atoll. menosáde três mcm,"rnínímo de 3 allos de magístérío de uma díscíplína ou de um curso, • ~ ~ IN - ~ "

canto orteõníco, ou que estão exer- Art. 37, Há três espécies d~ E::~ atuncs, para .<_~e r passar a convocá-JáC21l::l0 11 mag.stérío devidamente. aU- mes, contcrrne a natureza da dlsci- Art" 48, Cabe aos estabalecímentos natur::~,oa'li~onJunt~s com outra det.ortzados a titulo precárto, sooa pllna: escr.to, oral e prático. de ensine de canto Ql'feôn:co Pl'amo-I Al't 55 11' i-condícão da realização dêsse curso. Art 38. l!'il,cultal'-Sc-á. segunda ver a criação de arquivos museus congreg ;, ,> com ssoes constituem a.

P.rt. 30, No curso de preparação chamada ao atuno cue n~o compa- bibllotec~, publica~be.:; esp~cializada~ tor, reu~I~e~~~'Pc:r~v~~~~:çr;l~ed~~:serãn admitidos alunos a partir de recer 11 primeira per moléstia ímpa- gabinetes de pesquisas de !oiclol'e e vos professóres, homenagem a. artistasquinze unos completos, dltivll de trabalho escolar ou luto por iousícoíogín, centros de debates e ele ou a pel'sonalidad.~s emínents

P,arágraro único. Os candidatos de- talecímentc de pessoa da famflia. exercíeíos cultur~~ e pedagógicos, posição de tltulos h~norifi~os ~sou~~~;i'Cl'UO apresentar certlflcaC:o de ccn- § l." Somente se parmítírá a. se- bem c.mo l,abol'lltól'los de ~oz" dssti- solenidades escolares.clusão de curso de gTllU secundário gunda chamada dentro do .prazo de nado~ 1Io ,craüalhos de eorreçao de voz Art. 57, São atrtbutcõss do diret.or:e submeter-se a provas de aptidão ~O dias, depois da primeira. e p:_qu!sa.s fo~ét1ca..s., 1- Convocar e presidir as re'.1njô~smusical, para efeito de clnssiflcação, § 2." Dar-se-á, Mta zero 110 aluno A.t, 49. O, etlt:lbelec.u.ent<Js de da congregação das comlssõesté"nicas

Art, 31. NI) CU1"SO de formação de que' deixar de com:larecer à. prlml!l- ens,lno, cleconto orfeb'lico deveril.o e das comissõe,s. jUlgadoras de ~ c,m­músico'Rrtlf:ce sel'ão ad·mltielosalu- 1'11. chamada sem motivo, de f6:'ça est.rou.ar, entre os alunos, a organi- cursos ao mag:.stél"o e a prêmio'1105 a partir de dEzelilSeis anos com- ma.icr, e ao q:le ni'i::l comparecer à zação e o d-e.!>elfvolvlmento de instl· II - Designar p;ofessor efetivo 'dol'Jetcs, ~egunc;a chamada nos têrmos dêste tulçôes escolares de cará.ter cultural estabeleclmellto para completaras

~ 1,0 Os cand!dat06 deveriio opre- artigo. e ari<ist1r.:o, como revistas, jornais, comlss6es julgadoras de concursos:sentar certidão de COllclusio ele cur- Art. 39, Os eXa.Ir.3S se:-âo. presta- clubas e grêmios, e mregime de au- III - Desl~n~r sut>stltuto para pre·~o pl'inlário e scrlí:> suometldos a. dos pe:lll1~e ban-=a Qxaminadcra tontmia, sldir as coml8síí~s julgadoras de COIl-;prov~s de conheclmcnt~ muslcal.s. composta de tl'és p:-cfesS'l'?S, Inclwl1-T1TULO IV cur,~o. quando impedido;

§ 2," Na falta de documento que ve. o professor da. cadeira, IV - Det2rm\r.ar o funcionamentocom;Jrove R conclusão do curso pri- Parágl'afo único, Aas natas serão D,\ AllilImSTRAÇXO ESCOLAR c~mjun~ de duas 011 mais comissõesmítrio, oca:ldldato. deverá. submeter- consignadas em mO.pa3 individua1.S, A t 50'i tecnlcasquada se deI' o caso previsto:, • A adm nilltração de cada no artigo 55:,~e a exame de suficiência. do nlvel pelos examinadol'es. calnõldo a txtra- establllecimento de ells1l10 compete V- Escolher, na lfsta trlp:lce OI'.Ci~~e cuno. ção dlJ,li médias à se~retarla do ~sta- ao rEspectivo dtreter, lIue pre31airá ganlzada pela respectlv,a comissão

belecimenb. ao !ullclonamento dOI! serviços esc> técnica, o nome do profes.sorque e,e-CAPtTULO 111 CAP1TULO VI Inres, ao trabalho elos proteosôrEs, às verá re::cr interinamente cad$lra.D I atlvida.des dcsa.!unos e às relações vaga;

o ano esc<> ar ,Da promoção e habilitação da .comunldad-e Clicolar coma vida VI --Assinar ãlplomas e certifica-Art, 32, O ano escolar, no ens:11) Art • .w. Será CO:lslde:a:!o pro:no- exte:4or, veland:> por que se cumpra dosexpeelidos pelo estabelecimento'

de. canc,!orfe6nico, d:,1de.J;e tm vldo ou habUtado Q aluno que obtl- regUlarmente, 110 ámblto de sua ação VII - Fazer a distl.'lbuição das a'tl.quatro pel'iodos: ver no mi'l'm a média 7 . <te) de a. ordel"l .e-ducacional vigente no ·pa18, yidade3 a que se refere o pará""a~o. ." o, .s., A t unlco cio artl,"o 16, o',n) Dois periodos letivos, llum to- proi'lI$ parclnis: o 'lue otitll'er de 5 r, 51. Nos conservatG:los de - etal de oito e mel.s l11eses. em que te- (conco) a 1 (set~), exclusiva, estarA. cante .1.'::fe6:lIco serão constltuidas Art, 58, A administra~ll.o escolnrrão lu:;;ar ~ trll.~hos e~cola:es; sujeito 8. prest.J.f.a de p:'ovJ. oral ou C<lmlsaões técnicas, IIlU!gradas pelos atenderá à necess!dade de limitar ()

b) Dois periOdo8 de férias, num prática: o quc olltirer de 3 (três) a pre1~ssO:esd;s seg-uilltesgrupos de número de matrlc\1las, ele acÔl'do cemtot.'\l de trê.s mese;; e melo. ' 5 (cincO). ellClu.slve, sttjeita:-se-á às cade;ras: a capeldalle didática de cada' JS·

, 1 1In I 1 I C I li Tê tabeleclmento,• ,. O pr e:ro per odo leti\'o tem provas 'llIicritll. e oral ou prática; e - om ss o cnlca de Didáticalniclo n 1." de março, encel'l'ando-se o qUe o!)tiver meaos de 3 (três) sero\ do Canco Orfeõl1ico TíTULO Va. 30 de Junho; o aegundo perlodo le. c:nsideracio rell:'oi'ado. . 1 - Dldácica d: Canto Orfeônicotive te rnlniclo a 1," dI! agosto, en- Art. (1. Nas classe.s de conJUIlto - Prosodia Musical liAS D1SPOSIOÕES r'NAIScerl'nnelo-se a 15 de dezembro: não haverá e~nmes e a. p:'omoção ou 2 - Técni:a Vocal - Fisiologia Àrt, 59, As dlvel'sas t::.xe.s a Sêrp.nl

§ 2,' ."s provas parciais sio reB- habllitaçli.o terá po rOO83 .as notas da VQZ cobradas no COll.Servatório Naclo\lalllzadas de 15 a 30 de jllnho e de 15 mensais de llPl'ol'eitamento e uma Ir - :!omlsl;ão ';,'éenlca de Prátlea de Canto Orfeónloo, dos candidatos el\ 30 de 110Vel11b:o, .. os exames c1e 1,' nota de fl'cql1êncla, do Cllnto Orfeônlco alunos, set'ão detel'minadas no re~l-n. 15 de 1Ua:ÇO e de 1,' li. 15 de de- Parágrafo Úl1lco, Pa.l'a êsse efeito, ,1 - Prática e Teoria de Canto mento Interno. prevalecendo as '(1.~cm1;)ro, sel'á atrlbuldo grau lil (dt!Z) ':\O alu- O:'reoll!co - Coordenaçíio Orfebniea Faeuldade de Filosofia enquanto não

§ 3." O p:!nleiro perlodc de férias no presente a tódall IIS :lulllB dadas; Ewolar . fôr apl'ovadoaquê!e re"lmentop:,incipla a. 16 de dezembro e ter- grau 5 (cinco, ao que, não havendo 2 - Prática de Re~êncla - O:ga,. Art, 60" Além dos candidatos.ofl_mina. no último dlQ, de fevereiro; o freql1entll<1o tôdas as aulas. telÜla, nologla e Organografia eials .da União,. dos Estados e dOI~eó"ll11d" periodQ de férias principIa entretanto, fl'eqUêncla supel'ior a 2/3 IrI - Comissão Técnica de FOI'- Municfp!os, lr.scrltos ex-o/llcio, o Con.a, L" de julho c termina a' 31 do (dois terços) d., total da.d lUesmllS; mação 'duslcul servatórlo Nadollal de Callto 01'.mesmo mês e grau. O (zero I ;w que faltal'a um 1 - Didática.' do Rtmo feOnico. a crit~rlo do Mln!stro d.

Art. 33, '0 plano de' distribuição têrço ou mais das aulas dadas, 2 - Dld:;,tlca d Som EducacAoe ~aude,. poderá concederdo temllO em cada semana é maté. Art. 42. O alunQ reprovado em 3 - Didática da Teoria Musical gratuidade ate 25% (vinte e clncoJ)Orria do horário esoolar. que seráfl- uma só disciplina p:derá s<r promo- Apllcada cen;,ol d~s matriculas. tendo em "i~ta.xaclo pela direção dos esta"Jelccimen- vldo de ,série, mas detlendêlldo ela IV -Comissão TêcnlcL de Esté- a p.ecarl'dade ela situação flna..'1celra.tos antes do inicio do no letivo, ob- nl~ma' dL~cipllna; não p~:lerá .en~:'e- tica 1\{uslcal dos candidatos, ,scrvadas as eletermlnllçOes dos pro- ·tE.nto, ser admit:cfo cio clclo ante- 1 - História. da. Educaç~o Musi. Art, 61, Os atuais, estabeleelment'llgramns qUllnt<> ao número de aulas 1'101', cal, de ensino de canto orfeônico. equipa.,cmanais ele cada disciplLna, Parágrafo ún!co. O aluno que llá-~ 2 - Apreciação Musica: e PoUfo- rados ~u recol1hecldos deverão, adap..

obtiver pl'omoção 011 habilitaç'iío nas nl!: Coral tar-se as d!sposlçõ~R desta lei, d~ntl'(tCAPITULO IV - classes de. eonjllI.t.<, perderá o ano. . 3 - Eenog.'afla Musical c I'esquI. do, prazo de um ano, ,t contar da.

Art. 43. Consldel'ar-se.á ap.'ovado sas Folclóri"Rs data de Rua publlcação, .Rob pena deDa !rl'qiiencla e avalfação do o aluno que tiver aL mé:lias anuais V -: Ccm:ssão Tbcnlca de Cultura ser cas.~ado o reconheclmodo, '

aprovel'tal/lento' mínimas de ClllCO em c'da discipli- Pcdc.gog!ca. - f Aôrt, 62, Enqua.nto não houve;: pro.-" I Bi' I Ed . ess res efetlvos em número suflcl-Art

' E' b l1a e seis 110 conjuntc delas. , -' OIC?, a ucaclonal -- Tera- ente para constltuf'.'e.-· a·s coml',«"õel, 3...0 rlg-atórla a freqüên- p.utica. pela Mú,slca.- Educação Es.. téc I '" "

cia. às aulas só podendo, em cada dis- CAPaULO Vil pcrti'a ,nCas, .c~mlletil'ão ao Diretor dOcin.Una, prestar eXlme de primeira 9 - P-Icol-gla Ed'l fon,~ervatorlo Nacional de Canto 01"Doa' ãlpZomas .e certifica.dos ~. o ~ ucac onal - Fi- .e/llllCo a.., atl'ibUlço."es conSt".'ltes do6poca o aluno que tiver fr~qüentado losofla da Educação ti 52 --pdo menOs dois terços das aullls da. Art. 44. Confe!':r,~e-á certificado VI - Comlssiio Técnica de Al'te. arA~f G3d~,tta ,11e!.elllS e, de segunda. época, o que 11ou- de conclusão de curso aos 1I1unes que zanato Mu~lcal " ,~li el entrará em vigorver fl'cqUentado a a.etade ou mais conclulremo e~tu:1o de qualC1uer 1 _ CópJa de MúsIca na data da sua publlc:::clio, l'evo~adssd m tael d '. 1 d!--Ipllna. Isolada e ,'os que co~ftlui~ :I 01' -' .s dISpO~!ções em contrário.lt e, e os nu a", ,"" ".- 3 - avaçao MuslC:lll, MENSAGEM N," 531~52Art. 35. O aprovelto,mento dos rem os cursos de preplll'ação e. aper· - Il11pressão M1Ui!Cal. Srs. Membros do CongrClisO Na-.

r.hll1os será avaliado mediante traba- feiQOnmento, . . Art, 52, SAo atribuições das comls- cional:11105 práticos e argüições mensais, de Art. (5. Ccnferlr-se-:\ dll)loma $Õ-' s~es técnl~l1Il: A Lei .0rgânIca do Ensl))o de' Cantoabril li novelnbro, a que o rC8pectivo mente aos alwl0s que conclulrem O . I - Oriental' e atuallzo.r o ensino Orfeõnl~o (Dscreto-Iel n. o q .~94 deprofeSRor atrlbull" notas de zeliQ.a curso de especiallzaç1io. ". das ,respectlvllS dlsclpllna.s' 22 de Julho de 19461 fG!publlcado 'comdez, Art. (6. Silmente os diplomaa e II - El.aborar os prOsran1ll8 dellU- n

fumero.sas Incorreções, que,' nlo reti.

J?ad.gralo. \\nleo. A nota. anual de certlflcadoll, ex"edidos pelaI comer· las, examea e cOllClurllOll; .' icadas na época oportuna, têm dlfl.cada disciplina ser' a Iilédi" arit- paradOll, ou pellll1 escolas. normais e m - DelIlllnRl.' três profissIonais de cultado sobl'emaneh'a a sua execu"40.métl.ca das notaa, mel18s1s, conslde· VIItóriO! oflcIals, reconhecidos e equl. reconllecldaca.pa<:ldade, est1'anhoa ao 2, Além diSliO. a experiência de ~su.ralJ,~o-se como nota zero, no c41cul0 instltutoa deedu.:açllodevidamente e~=clnlJ~to, pa.ra inteJrl'a.relllaa apllcaçlo, por mala de 'cinco anos,(la amdla, OI fI'e'l'doloa" li aqUi. rtoanhteldoa. darAo, 108 ftBP&C4.IYOl ~.noI ~t 1-=.oonC\UIOII 10· recomenda sejam Introduzidas liOGõtI • UI • alUDa faitu.· ~ • direito." .... .. ou • • - =:C~lV~=~OdUIo&OON di 1'IlI

452 Sexta-feira 30•

DIÁRIO DO CONORESSO ·~ACIONAt.==- :::!li.__ Z_Jan airo de 1953

REQUERIMENTO

Senhor Presidente:No~ têrmcs do Reg!rncClto em vi.

'01'. l'poueiro a V. Ex.' a retirada da~menda \lor mini oferecjdl1no Pro­ieto n. o 2. 255-A. de 1952, de minhalll1toria, aQ'Uardando da 1." di'iC\lssllo,(!scl:l1'erelldo não ter a nlesma rece­!'>ido. fi inda, parecer d3. Com1s5úo de::enn"mi~ ,

Sala da, Scs~õP" 28 ne Janeiro de1953. - iltaçaihii.es Melo.

mU cruzeiros) 'ParlL atender a. despe- JlEDAÇÃO FlNAtsas com a. efetívaçâc da Í11corp~\'a~do,

ao Patl'l1nõnio d:l. Uniúo. do prédio N.· 2.771·A - 1953da ..rua dos Tup!s n,o 723, em Belo .Reda.ç/íO final do Protelo lIf!.Horizonte, :Est!ldo de Minas Gerais, mCI'O:1. 771, dc 1953, Que npro'''1onde funciona a 11." Cireunscrlcào de o têrllw do acordo celebm<!o en-Recrut:unento. hipotecado a Alll~rlco ire o Estado rio Piaui e f) ~:i-1lis.PlIPini pela Assccíacáo E,c(lla:- de terio .da ElZucaçü() c Saúde.Belo HOrizonte. antiga "D~Lltschel'

Schulvercín", O Congresso Nac!Oll-'l.1 dec,o.L::A!,t. 2,°. Revog-am-se as clÍSllOSlçã~s Art. 1.° É aprovado o têrmo de

em contrário. nCÔl'ào celebrado, em 27 de dezembroSala. "Alcino Qualla.bar:l". ~9 de ia.! ele .1951. entre o E'stndo do Piam e o

neíro de 1G53. - GetúliO Moura, Mlnistél'io dn Educação e Sn'íde. na­Pl'eó1dente, - Mom'u Re~ellde. Rc- ra inte11slflcacii:o da assístêncíu psí­lator, - Wald~1Jlar RI'PP. - l.opO I[quíátríca, uaaucic Estado.Coelho. Art. 2.0 Esta lei entrará em "f~or

llED.\ÇÃO FINAL na data de SUB. publt~l.ã,.... revceadcsas dlsposteões em coutrário.

N.o 1.723-13 - 1952 ( 5:1130 "Alcino Gl.la!l~oara'" 29 de ia-" _ Ineiro de 1953. - Getúlio MOim=,

Redaça~ trllal do .!"?}U) ~t1'1 Presidente. _ t.opo Coelho. RelaLo!'.l1~ero 1.7_3-A, de 19,,~. QU6 a;I.~- I _ Waldemar Ru'PP. _ Mour.~ Rc­1'1zao Poder Exccllin,o a abril'. • Icepelo MillisUrio da. A(11·imtU.u,'u, o ..el ..crédito especial de CrS300.000.00, São deferldos os segulntesCOI11.O .auxilio ã Associação ,Ilur!'l KEQt:E1UM.l:N1'OSde Sao JoaqWIIl vela real!zal;'lJoda ezposiçào regional .agro-per Da. COO1lssâo de COI1.•tltul\~n. ecuál'ia, Justicn - Em 21 de [aneíro de .1953.

O ,.,· " N c· lIda , '.' OHclo 11.· 314-53.. ""l1gr .8:;0 . a 10 la .Cle"~. Senhor Presidente:

Art. 1.Q 'f:; o Poder Executh'o auto- . Atendendo a requceímento do se­rízado li. anrír, nele Ministério da nhor Dantas Júnior, lenho n honra.AgncultUl'a. o crédíto especial de .. de passar às mãos de Vosra Excelén­Cr$ 300,COV,OO (trezentos mU cruzel- ela o projeto !l.o 2.465, de 1952 quercs) • como auxilio à Associação Ru· "disciplina o fabrIco. o comércio e1'81 de Sr,o Joacruim nela reaüsacãc uso dos fO!:05 de artlflclo", n fim deda. exposiçl:o re~ion.al aJl'rO-pec1Io\na, ser anexado ao projeto l1LO 1.913-A,cm 26 de tJIQ~O de 1952. no munlcíuio de 1952, uma vez que tratam da me.·de São Joaquim. Estado de Sallta ma matérIa, já com parecer Ilesta:Catarina. Comissão e ·encamínllado à secreta.

Art, 2.° Esta lei entrr..rá em vlilor rlnna data de sua pu))lks c;,o. revoRa(ia:: Aproveito n onol'tunidade para re.as dlsposlcões em contr:írl:l.. novar a VOS3a E:icclêncio. os protes-

Sam "Alcino Gl1anabar.8· . :!9 de ia- tos de mlnlta alta estima e d!sl111tll.netro de, 1953. - Getulio 3{ou;·<t. consideração. Ctutílho cabral,Presidente. - Lopo Coelho. ae,ator. Presidente.- Waldemar' Rupp. - /;lour~ Rc- Da comissão de ConstituIção e::ende. . Justiea _ Em 26 de janeiro de 1953.

aEIlAÇ:to FINAL Oficio n. o 327-53.senhor Presidente =

N." 2.7G7-A - lSS3 Atendendo a decisão da Comissão.Redacão . tinal do Prolcto ,uI- deConstltulçáo e Ju.~tlc;l1., lenho ..

mero 2.&76. de 1953. Que "1ulntém honra de passar à~ milos de Vos!Q,aclecisâo do. Triblmo:l de Conta~ Excelência. o avulso do. proJetol1d­denegatória ao registro da térmo mero 1.281-A, -de 1951. que "autori!&de acôrd.o cele.brado entre o .Ui- o P<)der Executivo a doar Í\ "socie­llistério da Edl/Ca.çdo eSaú.da e dado Beneflcent.e de Palmelra doso E8tado de Minas GeraIS íudlos", o edifício do Hospital Reqlc.

!lal, construido com verbas federais.O C«lntp'es~' NRcional deeretn: através do Ministério da Edueac!io eArt. 1.Q Jl: mantida:t.declsão do Trl- Saúde", ul! sentldo de. que_seja O~I.

bunal de Contas. de- 8 de lanelro de vldo o Mil1lstérlo da Educaçllo e sau·1951. Que negcu reJ:(isfro ao' lêrmo' de de. .acOrdo celebrado. em 26 de d::!zembro Aprovelto a oporlunl~ade pamre.de 1951. entre o Minl-t""lo ri" ""~u. novar a Vossa Exc.elêllcla ?s protestoscaçl!.o· e Saúde c o Est.\do tie M111a5' de minha alta e~tlma e dIStinta con·Gerais, para inteJl~ltlcR~'1l BSó!stênd:l siderr:ção. - Castilho Cabral, Prc.\l·csiQ\llãtri3. naquele Estado. dente.

Art.2,c Esta lei et.trar'ú cmviJlorna data de sua publicHcã\l \'evog-adasas disposlcões em cor.lrál·io.

Sak1. "Alcino GllaÍlaoorG" 2!: à~ ja­neiro de IS53. '- Gettlllo .1fol!m.Presidente. - Moura R.ezellil~ Rp~lator. - WaidclUClr R.upp, - Lo'!>:)Coelho.

REDAÇÃO' Fm.IL

N,· 2,770-11. - 1953

lledt!çlilJ 1:1'a7. r1oPro1el.o I:!Í­mero 2,770. de 19S:j OIle anllH'/! f1renovlIclio do contraio "el~hradc! PROJETO' AP11.ESE~"TADOentre o Govérno do Terrf/,j.fo do N.O 2.81~ ...... 1953Gual10ré eAl:!r'a Bot·,tho (!eAmor/m .Gorallcb. Autoriza o Poder Executivo 11

alJ~ir. l1clo, )1(jni!ltério <ia Agrj.O ConlI1'~sso l'iacionaJ decreta: cultura. o créditoes1lecilll de 011Art. 1.0 ! aprovada II reno~';\ç1ioào 3.0O'J.CJOO.OO. para li criaçãolfos

contrato celebrado entre '(l OJvêrno postos ..agro-pecuários de SantlZdo Território do OUllPoré c AJzira Cruz do Sul, Santa Rosa, Ere·Botelho tie Amorlm Goraayel). em 12 cllim. Passo Fundo. M01ItelleQrode dezembl'ode 1951. com o salário c r,lvr.ame~fo. no Estado do· Riomensal de CTS 5.160.00 (cln mil e ,Grande do Sul.cento e sessenta cruzeiros). »ara cxer· (<!o Sr. Germ3l11) Dockho1'1l)cer a funcão de Jl.ssbt1!nle de Saúdena Divisão de SnMe. ' OCongres~1' Na~l(lnal decreta:.Art. 2,° Revof{am-se a~ dlsDoslções Art. 1.0 São criadas Os Postos

em oontrárlo. ..,. Agro.pccuArlos de Santa Cr\l~ dr.Sllla "Alcino Guntlabara" ..29 de 1a- Sul, Santa Raso., Erl'chim. Passo

neiro de 1953. - Getúlio . M.111r'1 Flmdo; Monten'!l;ra e Livramento, ne'~resldente. -' Moura Re2elleq. Re. ~:stado dQ Rio ÇJl'!Indl' do Sul.

Cl<\to~':A - Walde1lUlr Bu",•• LOpa Art. 2." El' autol'lzndo o poderOI..w. ." . Executivo a &br1r o .c1·l!llito. espeelal

E.~POsIÇAO DE MOTIves DO:MINISnRIO DA EDUCAÇAO E

SAODE

I.TAo numerosas I. em cert" .­80S. tão sub.>tancia;S são as emendasjUlgadas nccessárias que (la aovernose afigurou. conveniente promover a.reestrutursção jaque!e diploma legal,ae írivés de propôr a simples altera­ção de determínados dísposltívcs,

4. Nessas condições, tenho a honrade SUbmeter 110 exame e dtseussão doCongresso Nacional o anexo projetode lei que "l'eestruturl\ li. Lei Orgo.·níca do En.sino de Canto Orfeônico".

Rio de Janeiro, em 17 de dezembrode 1952. - Getúl!o Varpas.

nOJl!:'rO lU USOL'UçXO

N." 311 - 1953Concede licença para tratamen;

t~ de sallete ao sr. Deputad<l WillZlFrohliclL.

<Da Mesa).

}'tequer o .51'. W'illy Fl'ohlÍah, repre­sentsnee do Pal·tldo Social pemocra­~Ico pelo Rio Grande do Sul. trl!lt:l,(30) dias de licença para tratamentode saúde. na conrormtüade da resolu­ç;:J n.• 29. de 20 de agõs!:<l de 1951, a,artir de 2 de fevereiro próxima,

Foram lJre~r,chidas as disposições ,ia:I:ada resclução.

A Mesa é de parec ~r' seja. collcedi'.1aa Iícença, de acõrdo com o seguinte.

E,N. n, 1.329 - Reestruturaçlio da _Lei Orgãnka di} Ensino de canro : PROJETO DE nEsOLUçAO .Orteónioo. A Cf\m".!'1 dos. Deputaclos resolve:

Em 8 de dezembro de 1952 Artigoún!Co - São concedidos trin-ta (30) dias de líeença para trata­

senhor Presidente da Repúbllca: mente de saúde, na forma d~ resolu-Nedlante a exposíção de motivos çãc n.O 29, de 20 de agôsto -de 1951,

:no 1.475, de 5 d edezembro de 1951 a partir do dia 2 de fevereiro do ano(!l. 12), tive oportunidade de levar em curso, ao representante' do Partidoao conhecimento ele' Vossa Excelência Social Democrátlco pelo Rio Grandeque, ccnrorme ESclareceu, por melo da. do Sul, sr, WilIy FrllhUch.representaçâo de fls. 2-9, o Dir.etor Sala das Reuniões dá Mesa, em 29elo. Conservatório Nacional de Canto de Janeiro de 1953.• - Nereu RotInas.Orfeónico,a. Le1 orgíUlica de Ensino - Adroaldo Costa. - Ruy santos. ­de Canto Or!eônlco <Decreto-lei nu- Amando Fontes. - Humberto Moura.mero 9.494, de 22 de [ulho (jc·19~1, ExmO. Sr. Presidente.que fÓIa. pu~llcada com inúmeros se· O Deputado WJJIy Frllhllch, abaixonões em comequéncia dos quais. re· assinado, unlio oue submeter-se a tra_~ultàrllm sérias dificuldades para Bua tamento de sMde nue lhe impossiblll·execução,preCl.!llva ser alterada, de ta assistir às reuniões da Camara. dEmodo a que no resp~tivo texto fôssem aCÔ1'doeom a preScrição de seu médico1ntrodmidns as modificações que a sua Dr.· Wolfram Metzler,vem mlõ! 1'(5'apllcação,em'clllco anos, recomenda- 'leitoslI.metlte Eollcitar se digne V.va. 1'JXcla. conceder.lhe 30 (trinta) dias de

2. Fazendo.o, Jn!ormei ainda que. licença. a ))&;'tlr do dia 2 de feve~elrot- o nUll1erOSlllI e em alguns ca'-os tãQ oróximo. na forlllll da resolução n. 29.:l • ., de :!D de a,rõsto de 1951. para oaue~ub5tllncla1s eralll as ~mendas pro· 'unta. o laudo de lnsneçiio de Faóde.:postas peloreferid;) D,retor, que a . sala das BeSFõeF, 23 de jandl'o deêste :Mti1istério se afigurou mais con· 1953. _ WlUlIFrlJhlic/7..veniel1te, ao invés .da mocllflcaçllo. de DespaCho' Aos médicos da Cimaradispositivos da mencionada Lei, a Bua ;,ara c<>n.luhtamente com odr. W.reestruturação. Metzler Ins\'le(:ionarem o reauer.?llte.

!. Para êsse efeito, e del'ois de a Em 23-1-53. _ Nereu RUmos.respeito das emendas su~~rldss ter·se São lld:u; e vão a imprimir asprr'1unc!?do favoràvelmente a Consrl- EP.:/uinks.tarja JurídIca dciste Minl.5têrlo. organi. lltllAçôl1S rumszou-seum anteprojeto, que apresen-tei aVI" Flfcel~n"·~ "Om o <lxpedien- H,o 19FB- lSS1te 1niclalmellte aludido. nedação, Final do projeto 'Il.ú-

4. Havendo Vossa E:iC!lência sub· mero 191-A. de 1951, lI'ueautorizllmetido o processo !lO exame doa construção de uma pOnte inter.D;A.S.P.• êste órSfo emiti)]. lo lESo naciol1als6bre o rIo A/la. na e'·J)Ciw, o parecer de fIs. 37-3!l (·m r,ue dade deBela Vista, Estado deàecu.rou não ver. do ponl... ", vl~ta 1tfC.to Qresso.legal e administratIvo, Inconvenientes O Con~esso Nacional decreta:que desaconselhR~·em a R(1O'·". ~I) fj~- Art. 1•• É o P<lder Elcecutlvo a:.:tnrl.tema .cor.f,,~.t~"cladono ref,melil f,n· zado 1\ entral' em l'lcõrdo com o 00'teproleto, aO tlual a1Jre~pnt-,ou su\)stl· 'Iêrno (la Uepública doParagUat, paratutivo· destlnadC a lntroduzU'. notr~. a construc'-o de uma ponte In+ernll­ba!ho inl"ia1 "'~'''''.~ •• o. r1p.('a'.~te.. tlonal sôbre o rio A1JaEstacl~ •d~meramente formal. a fim d~ ~~l~lor \foto Oro.~õo. ligando ã c'idade de Beladistribuir a matéria e fa.~er Ip.ajl15- Vista 11 st:a homônima paraguaia, 51.tamentlls Çle rec}9"~O que lhe p::rece- t,ullda à lUargem eliq~erda daquelero.m llldi.m~n~ávels. rio.

5. Em face do l'eferldo p~reeer do Art. 2.° Fsta lei entrl1r6. em vigor:m;~""- n.A.S,p.. qve sUo~eriu o n- na d~ta de sua publlcaç/io: re\'c:;:adl'lSc~minhomentc. ao cita.doConu-esso as dIspoSições em <:ontrárlO.Nacional, do aludido substitnti llo. Sala "Alcindo Guanabara", 29 deV.ossa F"ce'A"cia """venor 'bem p:ta- lan<!iro ele 1953. -. Getúlio 'MoUra.rar destlacl10 determluantlo fi Bat.!' Presidente. - Lono CoelM. _ MouraMinistério o I'CElr:lme do nssunto o Rezende. - Watdelllar JWpp.ajustementt" "In .,_ ..,,_....~ ....+" ~ ,., ...~ o. ,- ,

taçã(l l'Ic!otadr em relacl\oao '1!'cje- IlEDAÇAO FnULto de dlre~rlzes p bases da .edull'\o;\§o N.o 2. 673-B~ 1952tloc!o"91 <fls. (0) - Rcdacão final doProfcto ,uI-

8. Em cumprimento dê~.'e dE~a(:M. mero 2.673-1\. de 1952, que cuto.e Denartamento Naeional. ele Fd l,',q- riza O Poder ExecutivIJ '.. Q Clbl'lrc;l\oe o comertát6rio r-'ad~l"al de 'lJelo Alinlstérfo !la Guerra. o ('ré·C'o"t<l n-'.~A . - ';0__ '" ,--.- - .. ; dito eSl1eclal de Cr$ 1.20D.ODD.OO,ria. concluindo pe:8neces~ldar1e dg para atender a despesas 1'0111 amodilicncão, 'PlÍra ncmêle a.lu,tllmento a efetlvacão da {ncorlJoraqcio. ao(ino art.i<>os 2. 1(1 pU"" +"...1- "'" ,.~- Pa.tr/mlJnlo da União .. ~o 'llrt'd!oferêncill.o qHe :lã foi 'P1'ovldencllldc tIa .rua tios Tu"'s n,o 723. l!m 8,,10metllnnt~ 11 ~""":"'" ~" "(l~tes '!o -I. fa~~i:zonte. Estat%o 4e A1/!laS Ge.ta.:!l'· Sl""~tlt",·",o. 1111ra I') Pl1cn11'1!"l,ll- .lIIento (lo cual. {lI' 'DOMr ,.,eO'!~1ntivo O ConilTessoNo.clonn1 de:reta!

. apr~sentc agora A Vo.sso. E:;cei~ll(% n Art. 1.· t o Poder Executl\'n au~1n("1'1lO~exnediente. . torl~ado . II abrir. 'Pelo Ministério da

Multo..respeitosamente. Slmó~s r.. []~errn. o crédito especial de Clt ..1rIo~·-- 1...00.000.011 (um DlUh40 • duzentos

Sexta- feil'a 3Q.- UIAKIU UO (,;ONURE~SO NACIONAL Janeiro de 1953 453.... --._,

de Cr$ 3;000,000,00, junto ao :MinIs­térlo da. AgJ:lcultlU'a, com a finalida­de de atender às despesas decorrentesela il1~ta.lação dos POStClS referid03 110art; 1.•.

Art. 3.· Esta. Lei entrará. em vigorua data de sua publicação, revogadas!IH dlspo~lçóes em contrário.

S:\la das sessões, em 28 de jaltelrode 1953. - Germano DOckhorn, ­.lo'erllando Ferrarl.. -Henriq-.le pag­noncelli.

ção dessa OOl'l'agcl11 como um ímpe- tribuna, lutando emf:l.Vor dos nos- -Indll;trla Textll PernambueeI'ativo tla. economía nordestina, 'alem sos 1l"t,rk-l(Js que t, ...ualham nos (rJ· Rl>rcensiva, providências sUgCrlthl$da ~ol)l;truçã.o do trecho de Taipu a Vtl'SO~ depxrtamentos dos Mill~té- :Ministério Fazenda. sentida gene.Baíxo verde.. reglii.o ríquísslma, onde 1'105 e que percebem pela. verba de ralLzar sístema selagem diretanã-o exesíte água, mas que é sem obras, :1mpOst.o consumo tecido algodão>dúvida a maior produtora do Slsal, pcscjavamos vum estatuto especial cuja adoção implicará. acentuada>que já constitUi uma fôrça de ríque- pnra que êles fóssem Integrados no agravamento cus t o produçãoza., de economia e de progresso dn quadro do funcionalismo, tivessem ou- além demora execução tal pro-nossa regUio. (Muito oCllljmlL!to tras garantias e não continuaosem cesso selagem vg, a.pelamos VOSSl\bem) • sendo os eternos páncs dos servído- Excelêl1clasull. valiosa ínterre-

O SR. VASCONCELOS COSTA: - res públicos brasileiros, rêncía 1\ fim rejeitar tão Inopor-Sr. Presldente - Acabamos de re- Infel1zmente. nossa batalha não tuna quanto onerosa medida jus-

Ju:;tij{caç(fo ceber de Belo Horizonte o seguinte foI, até agora, vitoriosa. Qtlttndo, tamento quando próprio Govêrnl)telegrB.11lll: no ano passado, lutamos em favor Federal cogita. estabilizar custo

A srande ~oluçu.o pa.ra. os proble- "oeputaclo Vasconcelos Costn do abono de emergência, estavnmcs de vida cordíaís saudações - Re-mas do. a\;ricultura nacional será en- ..,.. palácio Tll'adentes - Rio certos e creio. tõda a casa _ de que nato Brito Bszerra. Mello Presi-centrada através dos Post.os Agoro- DF, os trnbalhadol'es qUC percebem pe,a dente Sindicato Indústrias FiaçãoPecuBrlos, que vêm prest811dolnestl- FuncionárioS do Tribunl1.1 Re· verba. _ "Obras dos Depm1;amentos Tcceln;:em Malharia. em geralmáveís serviços à. coletividade brasl- glonal do Trabalho dn Terceira dos Ministérios" Iriam ser benchicio Pernambuco".leíra em geral. No Rio Orande do RegiãO, estranham SUl!. injusta doa com n lei aproval1n nos últimos SI'. Presidente, faço aJ)êlo ao Se-Sul, Estado agrícola por excelência, e Inexplícâvel exclusão do !I!X)ll{J dias do ano. _ nhor Mi1~istro àa.. Fazenda no sentidobJl. ricos e prósperos :Municlplos que de emergência desde que n~o MlUl. o Ministério da. Viagao eatá de gue .(lRO permíta o tcchamcntc daainda não dIspõem dêste melhora- são serventuários, mal! fundoná- intelj)retando a expressâo "Pessoal de Industna tel'til do meu Estado, cU3amento e que, por ísso, alnde. não pu- rios, conforme lei 409, que cnou Ot..rl\ll Permanentes" de maneira pre- sltuaçlioé agravadl,l pelas sêcas..Es-deram dar ll. proc1ur;lio naclonll.1 tOda o seu quadro do pessoal. DI(l,~te Judicial a êsses servídores, pero, pois, que, nao só o Oove~owa capacidade reallzado.a, S. CrUz disto, apelal11 para. V. Ex.- 50.1· A p opósito estou recebendo de dl- Federal, ecmencuête Ministério. nnodo SUl Já eaté. com .. árl!a de terra citando a extensão do beneflelo r Esta.d.o~ c;'utas e mensagens te- prntlqu.em taman~a. injustiça contralndlspellllável àquele melboramento 11 concedido aOS demais. funciona· r:r~lc:lll apeliUldo para que o 00- a. I1?dustrla.. téxtil de PC1·nambuco.tilsPClSlçio do Mll1ÚItérlo da Allricul- rios. a.a. Pr. Jair CorreIa tou- Vê~no se comova. e saiba que o pen- (MUlto bem, mu.to bem).tu!"ll. e assim outros Municlplos. As :relro. José NavlUl'O, Petrônl0 samento desta casa foi no sentido de O SR.. PRESIDENTE - Tem asedes dos postos acima referidos re- Santos GulmarAea, Placedlna atender também àquelepessoaJ. pale.V1"a o Sr. J08é Bonifácio, prí-presentllm o mlnimo de reivindica' :Melo Palva, Omlr Correia Lou- 1)1z um dos mlslllvltt8ll' melro orador inscrito no grande ex-çõe.s dos produtores do RIo Grande relro, Maria. Luci Borges ~nse- ....•. pediente .elo Sul de tal 1I0r~ que, lado tos ver- ca, Mardón10 Santos au1marAes, . "E' qu eesta. releGada classe - O SR: J08t BONIFÁCIO (Não!xis ol'çameot'rias do vigente exerC!~ Dulce. oalo Soares. Marla José retere-se, naturalmente, aos ..que foi revisto 'Pelo, orador) _ 5r, Presl-elo, possa o MInistério dlPoAgrlcultura Ver81an1, Alfredo de Abreu Ri- percebam pela verOl\ "O))ras - dente continuo as considerações 00-fechar a. sua cadela. de .portos no RIo beiro Neto. I:za. P6odua, Maria os verâlldelros pt.r1aa doa cofres !;em hllcladas s6bre o Importante as-Grande do sul, ,com notáveis ~xltos. llote1bO M1r&llda,Zenllla. PI11XAO. da UniAo, como noscons1dcrll.m suntodo algoc:lllo Como disse, com-desa;:53~as_sem:-a:: ~~~~~~ Orm1 lUbe!J'C de. C&!tro. Milton os homen.s Que fazem as leia do portou a matéria três etapas:. aFerna- A- FerrAr!. _ lienrlnt'e PaIO- Luu de Carvalho, Déa de Jesus pal8, não têm, em hipótese al- compra do algoMo. a conserva.çli.o dl)llonceÚ'. ..- .. ~slanl, JlJ~ Eduardo Clarck. auma. direito" percepçlio do aba- estoque e o escoamento retido pelo

Lauro Martins Carvalho. AnUlnlo no. assim como ao lla.1árlo-fami- Banco do Bl'IIlli1.O SR. PRESIDENTE - Estf. finda Carlos Adaml. Rimc Srll.DdM. O Sr. MInistro da Vla.ção,atra.vés Com referência. à compra, tive eu-

" leitura. dI) espedlent~. U. Carmo Dnunon Enet Geral- doa Jornais de ontem In!orma. que os sejo de mostrar qUlo danosa. foi aosTem a.palavra o Sr. Dlocléelo Iluar- do ele Oliveira. Thalea Cur840. que St! julgarem com direito devem Inter~sses nacionals. aos agricultores,

te, para uma comunlcaçl.o. Len!e8 Queirós Horta". requerer a. percepção do lI.'oOno ·de ao país de moelo geral c, sobretudo,O SR. DIOCLECIO DUARTE (Não -. . ~If' xt emergência.. ao carê.ter e à Inteireza moral dll

foi revi.Tto pelo orador) - Sr•. Prui- """nforme se vc. .ca do te o ~o Trata.-ae de medida Injusta., lngra- quantos se im1.seulram no l1eg6clo.<lente, V. Ex.' que é tndlJcut.lvelmen- despacho que llCabamos de aqui 1~. ta pal'a. com oa nossos patrícios po- SIm. SI' Presidente porque os atost d _I- fun"-' M'nh a foram·os funclon!rlos do TRT n· d l_ ' I ul . <d • tld d ._e um os m..... pro ........... cÇv- clufdos. dos beneficios do a1)Ono de tlres servidores o pa.... requerer um. :reg ares, as esones a es, a es\Ior~ dos problemas econ6m1cOa e $O" por um. ao :Ministério da Viação e peculaçlo desenlreada. -. peS& dizê­I)laill do RIo Orande do Norte, '5llbe emergência,. ~em cllusa jlL"tlflcl!.vel. Obras Púl>1icaB, a.tra.vés cios ctlretores lo, mas é preciso que a Na.ção saibao \'alor que representa para a eco- N'estasclreunstânclas, ';mos al'e- de_Departamento, a. percepção do _ começaram. dentro d03 gabinetesllcmm norde.st!n:lo Vale elo CU~a.· lar par!' a Comlss§.O do S_rrl~o P11- abono •. Essa medida merece que to. luxuosos do Banco do Brl1llU. chega.n­.!oX.rim. bllco C1V~ e para o DASP. no sent1- dos os Deputados ll. combatam, para do até às fazendas, junt.o dos algo-

A:ltes da RepllbJca, quando ~lC1a- do de qce ree;r;amlnern, na. mensa· que o titular da pasta compreenda que doais.ti::.rn, apenllS, os en~enhos de 0\'.1- gem do Tribunal Regional do TrIl- é&'les homen.l tambêm têm d1reltoa Cheques sem fundos foram .emiti­\\1.'\.s, eT8. o í1~" \"a!CO centro :na.\Z balhO ao Congresso Naztonal. ll. sl- um lu&ar Ro5Ol, e, portanto, à per. dos contra. lIs. várias agências dollrCc.1:tor do lI;õcar. chegando nle~- tUllçllo dOI! .reterldos E:en7dOres, poil! eççiio dessa melhoria; Banco do Bras1l e - o que é malsmo a exportlr ,pil.·a o estran,:;elro nli.o se compreende o des.g-Jal trata- A.s.Sim não me conformando com a surpreendente - êsses documentoszrDude quan'l(!ade oêsse prod'lto. menta que lhes tol dispen~:.do pelos notlclll. que o Wnlstérlo da Viação e fraudulentos lora.m rigoro8a1llenteAj"m disso, "?~sa,: dor métodos prl- 6rgAos respons!veis 11a elaboração Obras Púb1ic~ fez publicar,' dirijo pagos. Houve. pois, Intermedlãrl.sI1:Jti'l"OS. prodUZia o Vale do CeM'- da lei que concedeu o abono de daqui um apêlo ao Sr. Ministro sou- que, sem de.spenderem um vintém,M:l1'im. graças à p~:tlu{t,cla dotra.oa~ emerg~nc1a. ao f~nclonallsmo fede- za Lima., a. fim de que S, Ex." reexa" compraram a safra e li revellderamlhO escravo, 1mensa. qilanUdade de ce- ra!. (Muito bem, muito ~). mine a questão junto ao Departamen- ~o Bo.nco do Brasil, aUferlndo lucroi>ru"~' abastec~:'JcJc nllo ~O o Int~rior O SR. VIEIRA LINS - rIMo foi to Nacional de 01:0:'38 e Saneamento. mormcs e I1fcitosI !uo Estado como (\S centros consuml- retrl3to pelo orador) - Sr. P:'eslden- DeplU'tamento de Oaras Contra as Sê- O. Sr. Armando Falcão. - Vossadores dos Es'.acios Ilmltrofes da &:1- te, daqultemos,centena.s de vêzell, cas.e olltros departamentos, no senti. Excelência fa.lou em cheques semmentaçao nectssãrla.. protestado ou pedido. solicitado oU do de que êsses servldorespercctlam fundo o que foram pagos pelo Banco

POis bem: no. relt1l1.e republicano clamado pela just!ça. no caso de ter- o abono ao qual todos nós, Deputados, do Brasll, PoderIa. mencionar o 110­deL'l:aram as proprlf!târics obstl'WI' 0lI ras entre posseiros e proprietários. Julga.mos 'ue êles têm direito (Mui. me de quem os emitiu?rios de ta.l maneira que, não obstlln- Renovam·se. agora. os mesmos. ta.- • li It b • . ,:e o trabalho livre, o Vale do Ceara tos no Munlcfp~o de São JerônImo. to Õel1I, 1/1.11 o em). O SR. JOSlt BO~ACIO - Vos-MlrJm não chegou a se equiparar ao onde uma larga fa.lxa de terra ocu- O SR. MUNIZFA!.CAO _ Senhor sa. El;celêncla é mu,to Inocente...temPo em que era explorado pelos en- pada hA· mais de 25 aIJOS por traba- Presidente, voU encaminhar às mll.os O Sr•. Armanao Fa/afi.o - Vossa;:cnho5 bal1guês. lhadores se vê em lItlgio provocado de V. Ex.' doze requerimentos dlrl- Excel@11c\1I pode ou nao responder

Acabo de receber, Sr. Presidente, par. aqueles que se supõem donos por gldoa ao sr. Ministro da. Justiça e minha. pergunta? NlIo sou Inocente~o Prefeito eleito do Municíplo,se invasAo e predom!nlo do capital, ex- Negócloa Interiores, concernentes a nem. sabido. Nada tenho a ver com:J:'uipu o se>:ulnte telegraml\: - pulsando dela. a.C\uêles humildes ho- Mpectos administrativos do Terrtt6rto o as8unto do algodllo, mas V~ssa ~-

Deputado D1ocléclo Duarte _ mens. Levado à Justiça, o feitlJ vem Federa.! do Rio Braneo que o Partl- celêncla. faz gravlssfm:l. denuncia. o

CAmar a. Fe"e'ral _ Rlo. rola,ndo vagarosamente. ora com do social Progressista deseja ver es- banco oficial \e principal estR~lecl-li.. embargo, ora. sem embargo, mas .:Iarecldos. ,. mento de credito do. pais aceIta eC I am a m os junto poderes te· sempre com prejulzo para os meno- Aproveito n oportunidade para re~ paga. cheques sem íundos I Eu, na

<\erl1ls Intermédio eminente arnl- res. clamar, por intermédio da Mesa, res- qualidade d~ rcpreEentante da .nação.go verba. serviços emergência tre· Daqui tac;o minha reclarna~i!.o, Sr. posta' a um requel'imento meu tam- desejo saber quem emitiu, êSses do­I:hos estrtldasTaipuBalxll. Verde Presidente, e meu a.pêlO ao Sr. UI- l3ém àquele tltuiar sob n,' 1.121. ell- cumentClS.fIm socorrer vltlma.s séca momen- nlstro da Justiça, no t;entitlo de que camlnha.doa s. Ex.· desde 15 de de- O SR. JOS~ BONIFACIO - SIfoto tanto sofrem fome e sêele pt tenha pelo mer.os um olhar de l-'ie- zembro de 1952, versando sôbrelrre- Ilhor Presidente, sabe V. Ele.' que,!f:tllllmellte apelumlrS ver conse- dade para com êsses homel18 que gularlda.des que teriam ocorrido nas em assuntos dessa natureza, nunca 6gue· junt.o demlli.'s Deput:ldos :Nor- vivem em bUllClI de umpcda.çode nomeações de comissários de policia. fácll- descobrir quem emitiu tais che­te-RIo Orandel1llc construçllo bar- te1'l'a on~e trabalhar. enquanto se Como vê V. Ex,", já se encontra ~ ques; mas se, o nobre deputado estál'afiem Rio Ceará-Mirim local Já fllZem tantas outl'a.scolsas em be- plrado o prazo estabelecido na lei de; tão curloEo, que faC;a asinvestlgaç6es:foi estudadopt Aproveito tam- neflclo dos que aS possuem. (Muito respollllablUcillde pa.ra. que o senhor que fiz, ocasião em que verifiquei obtjm comunic:l.r fui eleito por bem; mult4 bel1~), Milli.'sb.'o ela Justiça preste os e.sclare- fato, Não me sinto, porém, no devergrande maioria prefe1to dêste O DIllPUTADO SR. ROBERTO cimentos pol' mim sollcltad'ose é por nem no.obrlgllção. de declinar o.no­Municlplo de Ta1pu que espera MORENA - Profere discurso que, Isso que consigno a presente reclam!\- me daqueles' que eml~lram cheqUeicontar I;empre patri6tlca coope- entregue A revisão dooruàor, serjÍ çlio. (Muito bem: multo bem). sem fW1do e muito menos das agên-ração eminente conterrAneo Cor- pabUeodo depois. O SR. BERACLITO' REGO (Não elas oue os pagaram. ..dlals saudações - 2'lJmlres de MI- O,DEPUTADO SR. AR.MANDO foi reVisto pelo orador> - Sr.' Preal- O sr. Armando Falcrio - MasV.randlJ.· . . PALOAO -:- Profel'e dlscurao 4ue. dente. acabo de receber telegra.ma. do Ex.- declara. <lue exiatem mU1toaclle~

~almente,Sr. Presidente, nenhu- ser4 1)ublfca40 cZepof.t. Presidente do SlndlcatodasIndús~ quessem fundo.... .'JlIa obra merece ma:1oreJI eu1dll.C\oll do O SR. CELSO PEÇANRA- (N40 tr1aa de F1açio, Tecelagem, e Malha· O SR. JOSl: BONIFÁCIO..... Exis..poder federal, como tll,l11béJll, d03 00- lo,r.et/llto pelo orador)" - Sr. Pre- rIa em letal, redllricio nOI selUlntell tem, e po880 Informar .ainda a V08lllvemo.s e.tadua\ll do que & constru- 1l1ltente. lIA doll anal estautll. delta têrmo.:· . . Excelêtlcla que m&1:> 4. um· deputado

1 454 Sexta-feira 30 boJARIO DO CONGRESSO NACIONAL

•Ilelta Calilltem conhecImento desta O Sr.!rll Meinbet>g - Sim. Vou. llensamento de V: E::,. pnra definir.ravisslma. irregularidade. então, dlsdngt.t/. ularamente, llum depolmento, o que

O Sr. Armando Falcão - Discordo O SR. JO~ BONIFAOIO Já de verdade ocorreu no negócío do ai-da oplnlAo de V. Elr.~. 1110 dia. em distingui, como pediu O nobre Depu- godAo, determinando a entrada doque eu tlver conhecimento de fato tado sr. Gustavo Cltpanem8. SoU a BallCo do Brasl1 no mercado. Dal em

'tAo grave, sentlr·me-el no dever. de favor do, opcraçl\O da compra de 81- diante, lembro a V. Ex," que desta'denunclé.-lo. declinando o nome dos sortlío, mas não pelo modo como foi tribuna profllguei o sistema de com-responsáveis. realizad'a, IstO.é ao preço de' 85 cru- prar algodAo a "bJca corrida", não

O SR. JOSl!: BONIFACIO - São zelros por arro-l:a, sem discrlmlnaç~o cercando operações daquelas garan-pontos de' vista. .. de tipo. tias de Idoneidade que todos nós dese.

Parece que os negócios de algodão a Sr. Iria Jlteillberg - Deputado jamos.Pela desonestidade. pelos errosnllo terão fim .: Enriqueceram e estão José BonifácIo: llmll. questão é o ato cometlclos,ne~ar valor a uma Inter­oorlquecendo, sobretudo os ínterme- de determínar-se a compra; outra vencão nacional que ,a classe vem hãdíárlos, E'tudel ontem detidamente questão, e que V. EX,' deve com ela- vários anos pleiteando e reclamtrndo

, a questão da sua compra e beneücía- reza definir, é a execução dessa com- por. necessaría e Indispensável ao seu, mente e. mostrei que o Banco do Bra- pra, que, por me.1 feltEl ou dcsa~tro",-desenvolvimento, não é possivel:'flll, a despeito de firmas interessadas mente executada, possa ter trazido O SR .. JOSE' BONlFACIO - Doem São Paulo se terem pl'MltiflClldo prcjulzos à economia nacional. longo a.parte do nobre Deputado, che-a beneücíar o produto à razão de O SR. JOSÉ BONIFACIO ..-. Exato ga-se li conclusão melancôlíca. de que

'Cr$ 18,00 a arroba e a despeito de E' o que estou fazendo. os especuladores, os íntermedíaríos 11­,ter o Sindicato dos Comerciários de O Sr. lris Meillberg _ Vou dar a aeram pressão em dois sentídos: junto, Algodão entendido que Cr$ 20,00 pa- V. Ex,a o depoimento pedido óntem a aos produtores e junto ao Govê1'no.gavam perfeitamente êsse beneücía- respelto daopel'ação de comprado Quer dizer: estamos numa Repúbllcamente, o Banco do BraslJ, apareceu- al-odão polo Banco do BraslJ e dos be- em que 05 especuladcres têm a pre­dono mercado algodoeiro, ofereceu a netidos trazidos .1101' essa operacão aos eminência. Quais são, paré!:·., êsse~~;1~ob~2:00 o beneficiamento de cada agricultores do meu .Estado, Sabe V. especuladoresz Precisamente os que

O Sr. lr!s Meinberg _ Vos~a Ex- Ex," que o govârno brasUeiro tal solí- comandam a polítíca econõmíeo-ü­celência ao encenar ontem as con- mtaelo. Illio em abril do ano "as~~do, nancelra do País.síderações que vinha fa:>:endo a res- mas em li g6sto de 1951. pela orqanlza- O Sr. Ar7Jaldo Cerdeira - ~ra ne­peito, dos negócios de algodão, afir- cão que presido, para Que estabele- cesaárío que o nobre Deputado Irísmara que a. SAMBRA se havia pOsto cesse a base de preço mlnimo pllra o Melnberg. Presidente da FARES.E' ­à disposição dos agricultores para al~odão, sem o que os llllrlcultores 8.ssocJação de classe à qual não podebeneficiar li razão de Cr$ 18,00 a.a.r-Ilrlam avançar numa safra. no perffi- emprestar, nem de leve, qualquer in­roba.. de algodão, e essa proposta fÔra. -o escu.ro. No entanto, o Ministério da tuíto especulativo, nem se pode !ICU·transmítída aos órgãos interessados F'zencla, pela oomíssêo de Financia- sar de qualquer serviço prestado aospelaFARESP. Permito-me retificar mente da Produ~ão. s6 mais tarde, ~6 espeeuladores, a que V. E:~," se vemV. Ex.~ nesse ponto. depois ele pressloMdol'ela oplniAo pu- referindo, reiteradamente e da tribuna

, O SR, JOSe BONIFÁcro _ LI bllca e dos ao::rlcultores. se abalan~ol1 - desse uma explicação. Tardou. mastrecho do· "Estado de São Paulo". a fi:>ar o preço mínímo de Cr$ lCO,OO vela o depoimento do ilustre Depu­jornal bastante informado a êsse res- a arroba. ee tadc , Realmente, a compra do algo­peito. I!:lee uma elas Fólhas de São O SR, JOSI!: BONIFACIO - E p~,a dão ji foi multo debatida nesta-Casa,Paulo noticiaram essa clrcunstfmcla opinião se manlCestou como? Não na ocasião em que ela SI' verifico:.!<Ia oferenda. !lue foi feita por ltlter- tive conheclm~nto". e em que se pedia a ln~ervenção domédio da..FARESP. O Sr, IrisMefnberr/- Por um de· govêrno federal para assistir os pro-

a Sr. lris Jleinberg _ A l"ARESP creto-le!... dutares. Nobre colega Deputado Jo-não fez oferenda. porque não podia. O SR. JOSt BONIFACIO - Tn· sé Bonifâ<:lo, V. Ex." ne, seu patrlo-fazê-lo.,. . . ' . formQt1.se' (ue havia 11m movimento tlsmo, no seu ar.dor combativo, pra-

O SR. JOSI!: BONIFACIO _ Foi de a~rlcuJtores, maS não houve preso t1ca nesta hora. êrro claonoroso. con­a SAMBRA, por intermédio da FA. 'BO alguma.. , . V duzindo o assunto da maneira pelaRESP. O sr. ITis MC!n1:r"~ - Permita . qual o faz,. Junto meu depoimento

O Sr. lrl•. Meinberg _ .•• mas de- 'J)lr,. que com'lua o 11'.011 apArte. A 90' ao do nobre· Deputado !ris Melnbergnunclou,. não apenas pela Imprensa 'nfssio de F'll'ldnciAmento da pro..a- de que não houve nenh,;ma especula­paulista: como por esta tribuna. pela oAO, pressionada pela~ r,lr~anizações de çuo de Intermedié.rlos. Houve. real-minha. palavra, que havia proposta de e1M~e ligadas ao al~odão, •• mente, antes dessa lnter\'enção, umbelleflclame11to do algodão não só a movimento baixista. que aliás, nem sc18 mas a Cr$ .16.5~ por arroba para O SR.. ,lOSt BONIFACIO -Os in· pode chamar ele baiXista, porque eradetermlnlldasQUlIntidades, proposta 'Ermedlã'!'i~s... _ um movimento que se caracterizavaque foi subitloo até o contrato de Cr$ O Sr. ITt~ Melnberg - 'Nao. lisas- pelo seu entro.~amento no mercado22,00 feito pelo Banco do Br/l.sU, 'oclarões rurais não sllo.•lntermedlá' ,da venda Internacional (la al:;odão,

1IIão . houve proposta.· feltapela~las. V. Ex' vai ter o qul'&1lu~r, "a· uma. vez que não cabia às firmas tra-FARRSP, repito. pOl'que ela nãopodJa 1uI a InstR.nt~s. As as~oclal;6es pCc11. dlclonalmente fornecedoras de algo­ela não podia fazer E la, porém, de- "am <lue se fixasse o preco m n~mo dão, no Brasil. assistir o lavrador bra.nunclou a exIstênCia, do fato. Gosto oara o Bl.,godllo P ls~o foi feito. ele .ols sileiro, mas sim ao poder público;de. pOr as causas nõ~ devidos t~rmos 1e YlÍI'los meses. em Cr$ 10000 a 1'0' (.4.poiados •.. V. Ex,a lembrar-se depara que não hajaequil'oco. -oba. Os Indl'strials - aquI está o que, nos Estados Unidos, na. Inglater·

111e V. Ex' l1uer - os manlfuladorrs ra, onde hão Instituto dos preçO."O SR..JOSli: 1!1~IFAC10 - Aliás ~ os maClllln\st~s recu-aram-se lI.,().n. mínimos, não se faz 8 Interl'enção do

~ aparte de V. Ex, vem reforçar as '1rar na base elO!' cr~ 100,00 !l arroba, Ilovêrno com o objetivo de lucro.Ulinhas eonsideraçbes... . '6bre a qual êles deviam flnancl~r Devo declarar Isso altivamente ...

Mas, Sr. ~reSjdente,a,flnal de con· ,or<lue o Inell'strlal não vende, mA~ O SR. JOSE' BONlli'.I\CIO -' Mastas uma col.a está rlg010Samente es· flnAnela. Fntão, reCt'saram-se • «Im- também não com objetivos de pre-clar~clda %lsse tumultuoso caso elo ai- orar, e li. comlniio de Finllnelq,mento JUI20 ,godao: e o incalcUlável prejuÍZo que o não estava como não está alnt1a hOJe,' .lIais \'31 sofrer. E pa.ra e.sse ponto ~"arelhad~' para entrar no m~re.c1n ~ O Sr. A.rnaldo Cerdelru - ...de·central confluem tOdas as opiniões: "Umorar dlrebmente· dosT>rnàl:tores. sass01l!bradamente: Louvo'o OO\'êrnod,oMinJstro Lafer, a do sr. Ricardo O fInanclamento ou I. bas;' de Cr$ .. brasIleiro pelo prejulzo que, cst' tendo.Jafet, eX'PresJd~nte do Bancado '00 00 d~termlnàda pelo dee"efO (lo' com o alg'odllo, já que ass.m salva aBrasll.a do General Anápio Gomes, ~ocier' Executivo Tpferla-se Ralgoc1ão lavoul'aalgodoeira do pais, (Palmas),atual presitlentedoBanc~ do Brasil, ~m pilaria hplleficlado, N~o era, por- porque esta é a sua funç50.a. dos .técnicos em questao de algo- tanto,alzodAo na mllo dos produto· O SR, JOSE' BONIFACrO _ E'dao. AssIm ~ndql), o que .Interefsa à r~s. As ii'o!.nel~.; ~rl!a"l~lI,r.ões Interr.a· pena. que o G<lvêrno brRSllelro. que:Nação? Chorar seus prejulZos, ou es· cl\)nals Interessada~ no Tea.lustamen- se mostra tão bondOSO ptua com ostabelecer a resl?onsaCllldade pelo de. ro abaixo da parida de !nternal'lonnl produtores e intermediários do algo·.sastre do a,lgodaO? 10 ol~odão uress!onnram o Ilr6prlll dão, não faça a mesma opei'ação com

O Sr. l1t8 Mel1lberg - Venho. eles- lloder~naclonal. tanto Que a Comls!>~o os produtores do. queijo. <10 leitE:, dade .ontem. ,ouvindo (l dl.scurso de V. de Flnanclamentoníio foI ea.l1Rl! de manteiga do ca.cau, elo café, enfim,Ex. , al1b como sempre brilhante. fxecutar a leI. nllo comn!'ouum aullo, com fedos os produtores bl'asi!eiros.

O SR, JOSll: BONIFACIO - Obri- e a .snfya f!CJ)~ nn m~o do~ l'lr(lc1ltt.('o~e~ Chegamos então, a i!sse .ab~urdo qllClado a V. Ex,", de 91~odfio. Dal. o P,'csldente da :FIe- V. Ex,' B.pl'eSenta: o Est.ado brMilelro

O sr. Iris Meinberg - Ouvi siJen- tlllblléa, em face (Ia rrCUSA da Co- o único oonsumidor dêst~ Pais, Vejaciosamente a Interpelaçfio do DepU' mlssllo· de F'lnancl~mento, 4!ntrar l'!O lt qu~ absurdo chegam a doutrina e atado Arnaldo Cerdeira pedindO o nos- mercAdo e compre r na base flltllda tese sustentadas por V. Ex,"IlOdepolmellto a respeito da questão. 0\1 flnanclar l\lltl~les ~ue hOI1"e"~l1'l O Sr. Arnaldo Cerdellll- Sere·:Nilo era meu desejo, correllglonl!.rio adquirido o al!!odfto beneficIado, Tal- corl'ermos il. história am~:jcana, ve­que sou de V•. EX,·, Intervir no deba· "lfl, (I tenha fp'to mal \1C1 sistemA 1'l,AS remos a Intervençfío do O'l\'êrno, pa­te. Porém, como sen.tl no plenário uma afim multo bem, p01'qUP. foi llpl'lmelm gando para enterrar·se a .produçãO',Clondenaçilo Integral l Op('raçAo da \'ezque se comprou dlretamenle ela porque lhe compete, antes de tudo,compra de_ Blgodfio realizada o ano ,Ioflos ,dos 'Produtores. . . . salvar a coluna, mestra ela economiap.assadõope.lo Banco do Br.a.S.\I, sou fO..r-I toste o .de,polme.n.to.que. dese,java dar. nacional - .as tôrça.s a~rlcolas' docado, a entrlU' no debate. a V. El:,', sol1cltado ante", 'no pletll\-Pals, V. Ex,~ hl. de con,~ordar comi.

O SR.· JOS! BONIFACIO - Con- rio, e !lue nlo, tive oportunIdade ~e go que a questão do algort~,o foi cl.cca­denaçllo pelo moelo por que foi feita. prestar, Esperava as eoncluslles do tida nWeIEl_mome~to.y. ~X:··Bl\be

Janeil'O de 1953=

que nAo morro ll.eamorN pelo G04vêrno.••

O SR. JOSE' BONIFACIO-Es~teu sabendo agora .•.

O Sr. Arnaldo Cerdeira _ Poderiasabê-lo aates, porque disse não guar­tio segredo. V. Ex." há de concordarem que - e por ai devia V, Ex.· con­duzir seu discurso - o oovamo é, l'e­almente, responsável, em parte, porêsse prejuízo ...

O Sr. Iria Meinberg - Pelielto.O Sr. Arnaldo Certleirtl - ... , por4

que não teve o esquema . o planeja­mento, e ainda, a esta altura, nâo otem.

O SR. JOSE' BONIF'ACIO _ Dei­xe-me terminar o meu discurso quevou mo.strar.

O Sr. Ca1melo D' Agosfino -Per­míta-ma V. Ex.' Um "parte.

O SR. JOSE' BONIFACIO oi- Sóse V. Ex," fOr multo rã!"ido, porqueo meu tempo está. terminado.

O Sr. Carmelo D'.4.gosl,illo - Devodizer a V. Ex,' eà Cãmlua que, peloque aqui se ouve, nãoex:~1e o escàn­dalo Qo algodão. Neste caso, o Pre­sidente do Banco do BrasJl nemíttu-sepor que? NAo se sabe, Foram apre­sentadas tantas e tais desculpas, emface do aconteclmento.. Que fica umamterrogação: O Sr. R:cnldo JafctrOra vítíma de que? DemltIra·se porque? Não existe êste escândalo? Nãoexiste o fato do prejulzo do algodãoou da má compra?

O SR. JOSE'BONIFACIO - cne­g[ll~el .160.

O Sr. Arnaldo Ceràeira - A Inter­rogação é só para o nobre. Deputad.oCarmelo O'Agostlno, porque a questãCJdo Presidente do Banco do Brasil,Sr. Ricardo Jafet. é a sesul1t1a .parteda operação do algodão.

O Sr. Carmelo D'Agostino - Nilo is6 para mim. V. Ex." es~a enganada.A Interrogação é para o pa1l;. Demi­tiu-se o Presidente do Bar.co do Bn.­s11 por causa de um escândalo, quedizem não existir.

O SR. JOSE BONIFAmo - A 111­terrogaçâo tem tÔtla pi'oreClêncla.

O ftGlobc", em /lU:!. edição' de 26de janeiro· de lll53, publicou .umacarta dlrl~ida pelo· Sr. Presidente daII11CO. do Brasil. depois de demitido,ao Sr, Pre<íidente da Repúbllc&., e quecomeça assim: "Meu Insigne chefe eamigo" - <londejje conclui que 11amizade, apesar dos· pesares, conti­nua. entl'e os dois hO,'1Iens públicos,Inaltel'ável. Mas, a certa altura, diao Sr. Ricardo Jafet: "uma das mi­nhas preocupaçõeo'S tundamentaÚl, l1u­l'ante o tempo em· que partIcipei daIIdmlnlstração <lo Bllnc() do Brasil.fOI manter Vossa Excelência perfe(ta­molHe a par de tUdo aue de impor­tante ali llcontecia e, mui. especial­mente, do de.senvolvlm~nto <Ias ope­rações que revelam a linha' seguidp.na polltlca de crédito",

Ora, se o Presidente do ~nco <loBrasil «Intlnua mantendo estreita. 'amizade pessoal com c Presidente daRepÚblica; ae todOll os atos <Juehavla.praticado, na direção do Banco doBl'a.sll, tlnhtlma aud'Mcla e o. pré­tiO assentimento do senhor !lres:­QH1te ela RepúbJlca pt:rgunto. am­pliando • Interpela.;!..) dI' DeputadOCal'melO D'Agostlno~ PC! que, então,f01 demitido o Pre~ldpnte do Banci)do Braull?

A 16gica nOllleva a crer que de.mitido devia ser o Prtl'ldente da.RepúbUcal

O S", Gustavo Capanema -A de­mluão de um alto· fUflC10J,árlo doPa.is, quer se trate de MilHStl'O deF.:.tad\.o,. quer se trate d~ Diretor .deUlI,a das grandes re~BrLlc;Ol!li publi­cas. !lt. de uma das a~t..-.rqula8, ouele um dos Importante.! ~lIjpl·eenrll·"n~ntos nacionais, em suma, I' de·missão de uma autol'lC\a.de nlo s2processa senão por m'Uvo 3caslonat,multas vezes súbito, ,J)Or motivo pu­blico; por motivo funclcnll.i. mu quonão precisa utar ligado a\tódll um~~ér1e de acontecimelltos,'P.D~~t?~

'D1A'UO DO CONCAESSO NACIONAL Janeiro de 1953 4-5~2U_ .•2_._ zeCS.::n.

~\)xta-1eir'a 30 .::U::SAJ::;::3.C:!:C:U:::::=::Z.co.U m

.l"espondo Q V. Ex." e ao :Deputaclo fU!ll.lon&.1.16rla o devel' de delnitir-se d. a1lodP.o .:x:isten~ nos armazen. dO'festll.Vll' tôda C'Omlj'o, O Governador~Cal'melo l)'A~o:;t1no quo: a caem\&!lfoo Dem1tiu-s~ dignamente. demitiu-se Ba.nco do BrasU. de Minas, num aS50n10 de demagogia.'.do PrlUiidente do J!anro do :Bra.sil n&.o neCt8Jàrllltnent., demiílu'3e oomo ReI!J)Ondendo a uma íntercetacâo át! mãos dadas com a. alta direção d.­Ii~ tez ))t'l.' rall6ea rel:locIol:lIdas com deveria ter-se denUtldo. lo'icou bem que fllll nesta Cli.mara, o (3()v6rno ao Banco do Brl'.sil, anunciava, urb! eCesse Clla:n"do eacAndal.:t do algoclAo. o PrlHlldente do Banco do Brasí], fi- remeter a. esta CaBa li. ínrormação lorbi que e.,tllva ILmparando a la.vou­

: o BR. JOSE' BONIl"ACIO - COm- cou bem o Oovêrno da RepúbliCol. ~relita.da pelo Banco do Brasil, diz o ·rA. do E~tado.. No entanto, em 49cíulu ap~.&Ii... o Sr. CarmeloD'AgosW1o - Nesse "egulnte:\milhões de arrobas de alzodão foram.

, O Sr. Gustavo CapanclIuz - Não. caso, 1'01 a operaçâo do alp;odli.o que <Lp:. . . ~ a.dquirldase:n Minas apenas 'lO milEspere V. Ex.- pelo meu aparte•. O deu motivo à ó~mllill§.o do Pt'esidellte Atell,Aet~}mdae 0cytmubro de 195.... e po~cas.·arrobas. E;n verdade' o aI-afastamento do P!'eside~te Jo Banco do Banco do Bl'asll. ,"" '" ara; .' ~odfio míneírn só teria SIdo vendíuodo Brasil não se deu em eonsequên- O Sr Flores da Cunha - Permita. '" foram adquírídns pelo nessa vquantldade.ç Nada disse E'ela cesse famoso caso da compra do me o nobre orador. O.:l. cxposlçii.o Banco do Brasll 4S.E56.054 arro- que os Intc"med'á.rlos de """o~PaUlalgodlio, porque o que V. Ex." e quan- que acaba de fazer o ilu.~tl e lIder da bas de alp:Qdl!o em caroeo" . •• ..,.. O.cos jli. ocuparam a. tribunl1 P&Z8 aeu- maíoría, em' seu longo aparte. veri- Para que a. Câmara tenha' uma lígados à alta direção d.o Banco - eser o Q('Yêrno e o anca elo Brasll nca-se um fato ínsoüsmável: a OU·e. idéia obíeuva do vulto assombroso ela por isso. muito Pl·oposltadamente. océm sustentado é que houve na com- teria do B!l11CO do Brssil aprovem - cneraeão. direi Que _ por "um cálculo Banco na,o comprava a Minas - 10­.pl'a do algodão um ejcAn:1alo,... e consta de ata. - um Pl'OC,U;SO para recreativo Que pedi a um enzenheíro ram ao lSone ~o Estado, onde adqut-

O SR. JOSE' BONLFACIO _ O o escoamento do al'~oo!W comprado para fazer -se colocássemo! uma-ar- riram o al[::~dao a Cr$ 21,00, revell­da venda é muito maio:', V, Ex." vai e estocado. DepoíB. o ar. Presidente roba atrás da outra. formando fIJa dendo-o ao Banco a Cr$ 85,CO.ouvir. da Rep1blica mandou que fõ~e ou. a fila começaria 110 Rio Orande do Sr.~residente, trago tais fatos ::0

O Sr. Gustavo Cupanema - o.. um vida a superllltendê\l~la da Moeda e SUl. cnezarla ao Rio de Janel.::oiria conhecímento da. Câmara para qUe: verro; mas nâo tal por êsse motivo do Crédtlo. Dou ês~et1.l)art.r l'ara até Reclfe .e retomarta a Salvador. ~als se inteire dos negócios que se reu­que se demitiu o Pre.sid~nte do Banco esclarecer e delimitar respcnsabílida- Em sexuída diz o comunicado do hzar..am no BlUlCO do Brasil; Mas ...do Bra.sll. des, Quem compõe o Conselho da Banco do BraSil: Naçao flcarÍl Justamente alarmacu,

O SR. JOS);: BOSIFACIO -Foi Superintendência da Moeda e .do crê., "Comprado diretameute dos Cjuando sOUbel' que estas montanr-a,em conseouêncía do escândalo da dito? . , . cotonicultores. contam-se por mí- de a1godão,erg-.:idas pelo pais atoravenda. então I O Ministro da Fazenda. \?reslUen- lhares as pessoas flsicas e iurí~;- reclamam milhões e milhões de crt;,~

O Sr. Gustavo Capanema - Res- te do consemo. o Presidente do Ban- cas Que•.na círeunstêncta. operam zeíros ]>ara os seus seguros, para SUIl.pondo por íntermédíoue V. Ex." ao co do Bra-n.e três ou quatro direto.! com o Banco. conserva e sua guarda.aparte do Deputado C.armelo O'Agos- re.s daQlle1e Banco. Ora. êsses mem- Todavia. se se determlnar al- Vou ler a Informação que o Bancunno , Nã.o foi por causa da compra bros da' Diretoria do Banco do Bra~li lnlll1ll das re"iões...;itln>tldas oelas dCl Brasil 1l1'estou à Câmara are,.<lo tllgOdfuJ que S. S.' deIxou o cal'. játlnha votado e assinado a ata quc transa.c6es da e~ecie. ôi)viemen- !leito de assu":Ito tão magna:~o. A;::ora: por Cjue se demitiu o adotara o processo Jafet lla.ra o es- te poderá ser fornecida l'elação "Restituindo a Vossa SenhoriaPl\?.ldcnte do Banco do Brasil? coamento do alg;odê.o. Não obstante. nominal dos vendedores, clesd'e incluso, n aludido ""0.cesso.' cum:

taa apare Que.ooncedldo prazo nec3ssário à '"O SR. JOS...· BONIFAC'_O _ A por processos ou per lle ,. • ·u f li li lIre-nos, de ordeni do Senha',

... cem. votando contra o Conselho da c a con ecç o . P 'd tnm'flo está curiosa. _ Superintendência da. Moeda e do Cré- Isto \101'Que eu ha.vla pedido fi re- real et; e, Oferecer adiante res-

O Sr. Gustavo Capane7714 - Foi dito dois diretores. dando. oortal1~o. laQlio dos· nomes de quantos v"nde- posta aos quesitos formulados solJpor motivo da compra do algOdão? maioria ao ponto de vIsta. do. MUlls- ram algodão ao .Banco do BrMll. E os números 4 e 5:

O SR. JOSE' BONIFACIO - tI'O da Fa.zenda. Eu I(ostaria de &a. per que fiz esta per!rUnta.? Porque - seio ele orlÚmde .V. E:,." disse que 1140. ber que metl"IOS recônditos tc:lam de· desejo demonstrar ao Pais que· os in- Cr$ 40.000.000.00 mensais,a,

O Sr. GustClI;O Copan!'1ll/l - V. Ex." termina~:':1 essa reviravolta. termediárlos foram os homens aue de8pesas com o arma2enu.chegará à concllLSão carta, clara de lucraram COtn a. transação. menta e seguro doailgoddotudo is.õo, examinando o.:i .docume~- O 5R .. JOst. BONIFAÇIO - Se· Há mais na Informado do B3J1CO adquirido'"tos de épo~lIll recent,e.;; V. Ex.'" sabe nhor Presidente. eu aIDllbo o aparte do Brasil: Veja o pais que' escândalo inomln4•.que o Pre.sld.ente do Ban;:o do Brasil, do Sr. Deputado Flores ciaCullha. "Até afl'ora foi ajustada auenas vell Cada mês que passa o estoquedClloí.s de efetuada a compra do 'aI· O IIder da mal.orla acaba cie esclare- a venda de 280.000 al4'obas de 1I1- de algOdlio do Banco cio Brasil enca-gocl5.o. re~lveu vendê-lo por determi- cer que êste toplco da carta do Se- lWdlo em Pluma. para a indús- rece em 40 mllMes de cruzeiros E fl

c! • êço , nhor ex-Presidente do Banco do. Bra- tria nacIonal". . li !fi d' di .na.o pl' • AC O E sll náo.é ,'erdadelro: ·'durantp. o tem- !: continua: eBÇ o se sa.cr ca la a a. hora fi,

O SR. JqSE' J!ONlF I - pc em que participei da administra.- "Até 1.10.52 _ d" ..ora, para conservar o resultado c' 1

<>'i,Otr~f.e~~i~vo Cawnema _' Ven- çAo do Banco elo Brasil fui. mantendo ferida. _ Inverteu oa~~~ :: Im,} .tos negóe10s iliC'ltos e desonestos!dê-lo tl compradoreS naclonais por o Sr. Presidente'da RePúbltca pel'Íei- ma de Cr$ 4.156.552.l211.bJ na ~.sr ••~mflio Carlos - Permite Vos-um prc.zo de cinco illIOS a Juros de tamenw a par de tudo quedelm- Compra do all(odAo em careco" saci~c~ncla.um aparte?3,,'" f:-~e 15!l;tema foi aprovado pcln portante ali ocorria". Enf.o é. verda· Quer dizer: nem um quilo de algô- I • JOSE' BONIP'ACIO -D:retorla. do Banco do Brllllil. C delro pOrque o llder da maioria aflr- dlo foi vendido pelo Banr:o do. Bra- Mas. Sr. Presidente, ainda imormo. aPrc~idente do Banco do Brasil subme- mou' que o Govêrn~,quando soube sil até A presente data. Banro do Brasil:teu es::a nrO)Xlstll àe eperaçlo a estava sendo vendido o alllodÍlo esta- Mas prossetrUe a informação: "- até 8-12-19ii2, encontrava-se

... " d I B do Brlllill en'l'ou em a meret!doria - 1.300.213 fardosapro'ô .\~iio do Pre.'lirlente da Repu. c~ o p~ o ancoPre !dente' dO' Banco "Forall~ os seguintes os preços - de1lOsitada em poder das com-~;C,;J.. O ,chefe d'.l. ~:lI:ão~ :t.'1te8 ~: â~~~n~~md~ a d~mi~sio. Segue.sê estllb,:Zecldos para a compra dli pa.nhias relacionadas em .anexo,,""c.dlr..si!0meteu a p.opo~~ ~~ Clue~'uândo o Presidente dO, Banco do algoduo em caroço, prlr arrobe.: em número· de. 29, dtstrtbuidasporme ~o, Mlnj.<;tro da Fazeo a. = "".,_:'. propugnc>u à venda do estoque, • C~ 11 locaUd~de d'fer--" .n1ste~"o da Faze'lda contestou a uti- r.:"~·1 '.ia ent Sr' p"esl Estado de Sa.o Paulo e Y ~ S ! " ...ea•.lldade. li conveniência de~a o?er~'d''''''nteOUdVa\R1 .r;;U"b·vll~~ comoe odisse ná' su.; zonas !imltrofes dOPa. Quer dizer: essa quantidade 1mensllo0;5-0 propôs outra 50lução.O Presl- e ..... , raná e MiO Is do produto estâ guardada em 29 ar~den·. da R·públlca em flice dessa carta.. Agora. declara0 llder do 00- nas era .'. 85.00 müens geraIs, totallzando um .milhilo

rooosta .do' Ministério da Faz,'nda, \I€rn~ Que a Olreto:ia do Banco do .Mato Çlrosso e Goiás .... ,. ?2,OO e trell:entos mil fardos.~od'iU sObre o assunT-O o parecer cio BraSil a"lro\'ou êsse processo de. ven- 1 d.l/erença. se etrplica. prmci- O1·a. supondo-se Que o fardo dc aI-C~ns"!ho da. SuperlnlJ?ndêncla da ela. Então. perf1,'unto eu: }:lar que tal pa.mente. pela,ialta de mercado godio pese 200 Quilos. teremos QueMoeda e do Crédito /l Superlnten. demitido apenas o Presld~nte do Ban- para o cClróço de algodão nos 8s- apenas se ~~ham abrigadas do tempodênclll da Moeda e do Crédito optou co do Brasil e nA0

9o foranl t:J.mbém tados ~e Mato Grosso e Goiás. ri ml1hõeii (,.,' al'l'obas. .

pela solução propost.l peloM1nlst~· os demais diretores. ..- °llde nao existem mlÍQuinas lJene· Assim, se oB:lllCO comprou 48 m!-rio dà Faz~nda. sem em~rgo de que Mais ainda: DOr Que. entao. se no· fieladoras e rellnadoras de óleo. lhões•.e a!lenas 17m.llhees de arrobasnaquele Comelho ter.ha lI&Iento o meou prec.isamente um dos qlretore~ e pelo cuato multo mais elella- se enr:ontram a.1lrigadas sob. telhado,Presidente do. Banco do Brasll e lá. p~rawru~j~ld~re;inodOqU~~ia"'~o:~:r' ~o 10 frete do algodão até SãrJ claro está que o restante se expõe aotellha o Presidente. ao B:tnco. do s . " . . '. 11 e llU o. "Dl e l& chuva.' de fato se estragando.Br:l.~i1 pLlgnado pela sua solução lá dado. d.as antes. com a JP~ra(; ~ a~ Para a venda aqlUl alude o E nlio é outra alnforms.cüo traZ1Qaap~o\·3.da nela Dtretotia do Bnncó do determInou a demissQo o Pres! en e item 4.°. acima, prelJaleoeram 08 ;lar um jornal dê Londrina, que d!3BrMIl., tndo a matérla 1\ declllSo efetivo? . prer,os ,eguintes, entcio e,tipu14· esta coisa surploeendente: ...fitlal do Pre.'lldente da Rep1l.ollca. Sua O Sr. Carmelo D'A.oostini "- De dos para a "rToba de 15 quilos de O Sr; Emílio Carlos _ Permite Vos.Ex.· aprovou o alvitre 10 Mlnlsté· acôrdo coma .versão dada pela imo plllillCl: sa ~n.elêl'lcla um Bllatte?rio ó" Fazenda e "ue já. tivera o prensa. as ra.zlies Delas Quais não foi Cr' O Sr. Artur Santos _ Altás, intor.llpOl<1 da Sl1perlntendt'ncl.. da. Moeda aprovado o plano da Diret.!lrla do . Tipo ·3 33D,CIJ maçlio. que e\l trouxe à Câmara dose <lo Crédito. Resultado: o Presl·Bllnco do Brasil teriam funôamento Tipo 3/4 325,00 De~ut~.c1os. .dwte do Banco do SraaU. que .1' ti- no fato de Que a venda do algodão TI..· .. • •_. v ,.

nha, segundo consta '1ado inicio a se iria fazer a flrma8 d~ve(iol'lls do PCl 320,00 O Sr. Ina Meimf>er11 .;... Não ésl\operaç6es de venda nos th!n0ll ele Banco li Qualsl com a compra do Tipo 4/5 •••••••• 315.00 Londl'inll, mas o &titaào dO 810 PBullt6ua p~oposta. sentlu"~e tletautorac:!tI produto a praz.:> e. luros ')&',::os. se i/PClpo 5.~6 •••• 310:00 Inteh·o.. BONIF'~-O" _ach,;l Clue nAo POdia malB continu'Ir ressarciriam de seus prejulzos, bem. .. , 300,'1fl O SR. Jog' A ..

A t~t4 do Banco :I.: B.·~BJ. POtllUI. como' oompen~arlam oom ess.'\s V!'.ll- TI·po 8, ,........ 28l5,OO ~;:::l noticIa:um ,to seu. de Cll))I',11 lInvortAnclll (l.IISas divid811 para oom o 8llnao. Tipo 8/7 275,00 . "E' ,." as C1tUlHI. t07Tenciclf.adminlstl·atlva. Jt. em IDllio de exe- Por conseguinte. uma. transaçio que Tipo '1 265.00 cio, tli.:":" /lia. um prlI&IOCacIocação, nlo teve o 111010 cIO, Sr. Pre· trazia Um fundo não di~ dellOnesto, Tipo 8 ,...... 200.00 A~"e8.,..;.~que""rlllCf~te ...Illdtllfoe da Rept1bUca que IIdotou o mas. sim. de amparo Ilauelea Ql1e 1110 Tipo 11 •••••••• ,.. •••• 258,00 da IIlc::, 184, a ClOmbuat40 •IlOnto de vlllta. contrârlo. dO Minlll· podendo.. . l)1'lOv~velmente 1lI1ar ao Alrora vem o fInal: . - ,ont4nea,~.. da fermento-'tei.,ú da Pillenda. J>lan1.t.d18l1O, o Banco. lanqB.vam mio do ~Io. J' "No Estado de MlfUJS Ge1'als Çl2o. poi.•. COIrlO • ,.1JUco • Ao-1r.l:>ls honrarlo- Pl'ea'dMtI!dO Banco pOr 11 mil comDrldo.ga:aservlrde fOl'am Gdqu'rido' ot. 4 dGto 4e t6rfo, ali mOllta.lIhaa lIo~utodo Brasi), aquele qu!'ae t!VClIllI pau. resptede' NaS dlv1d.u. ruo nlo • (1llclo cltadQ - 4 /li outubro de CIH .r;ermcineeem me•• fio, ",.lado pela 'DW alta dlantdlde 110 I)08Iivel ocorra num B&ZlOO•. notadà- '1852 -10.8'1' IlTOb,u di algod40 protlgldaa • NIII ,dedlo. BArco-.cx?rclclodo euao - • quero ·ClW. mwteda oatelOrlaclo.J!lOOOdo Sra- .emeor6OQ."1III7Ite porql&' G IfttUBANo S.A.4J\le o erRlcardo nr... eltf. De'" sU. . . ' . Aas1m. Sr. Presidente. QUllDdo di /OlcomprofllO. 00II"..ro._lumo de Pre.ldenle <iu, 61 ClODdu.tu O aR. JOU BONJPPACJO -se- ,tribuna. tive opar&untdad.",. JItOfll· HOIMcIoDllftco "oS,..,.,...'.....lie!llpre co~ alta dllmldldlDO IHJ'- nbor PreIldIDte. chile! ,.,ora•.~.IO- lU Deste 011IO, a &tulCllo t'o' Qovê:· aado"(!i~J 41 CApjlllidGü""~ ..do do CII1'&O - ilftt ...,... cIrcuna. IUnda parte do JDeg d1ICürlO: - 110 nO,porQue dava traia:l\ento Illierent~ ~tWf!lm.mto IfIU ·IIUU mcí,1Illl/l.?'-:Anela, de ordelb poll"_, ele ~.!'~ •• eoattIftOIo dt~~~~1lS regi6esdo8raalJ, .r~Q·J 1140 IUporttr,r:1Z uIIIstolle,.,.

456 Sexta·feira 30

"'1. O importante, como· se CORa·tata automMicamente, era C0111­prar a 40 e 50 cruzeiros C! entre­gar 110r 85 ao estabelecime71tuoticial de crédito,"

" Sr. Artnur Santos - Recebi, cn­tem telegrama de Londrina, Infor·mando que, ainda 110 sábado, foi des­tl'uido, por Incêndio" o algodão d?~póslto n," 160. A)em daqll~t,eS jadmunclad<1ii por mim, da. t.lllUna,

~l?UI~bl~~l~~:S 2~~t~~:of~~~~~~1~iO des-O SR. JOSE: 130NIFACIO

li: llsSim vai prosseguir: se apenas 11lllllh6es se encontram sob telhado, orestante das arrobas terá o mesmodestino das de Londrina, E ornaisgrave é que os Incêndios dos estoquesde algodãc e-stii<1 surgindo esp'Jntã.·nea.mente, pela combustão espcntà­nea, sem lntel'vençia do b~'aço ,hu­mano. Isto siriUfk:a que esta irre­mel1:;,velmente perdida li maior par­t. da c<1mpraefetulIda pelo Bancaelo 13r9.6il. .

O Sr. Emilio Carlos - Peço a V.EI,. que me conceda um aparte,

O SR. JOSÉ.ElO.NIFACIO ­Sabe o nobre coleJa I}ue disponhoalienas de 5 minutos para concluir.

O Sr. Bmllio Carlo! :.. QueJ'o, pri­meiro, retl!lcar a informação aquiprestadll. .

O SR. Jost· BOmFACIO ­A. informação do BanCO? li.>e é eataa retificação, .não a aceito. Se é s6­bre Infol·lllaçll.o de algum colega queprofedu .aparte estou pronto 11 ou­vi-lo.

O Sr. Emílio Carlos - Pr~meiro,declarou-se fartamente que a DlJ:et.o·ria. do Banco do BrasUhavla apro­vado 11 opel'ação.

O SR. Josll: BONIFACIO ­Quem o ellsse foi o lideI' cio GClV~O,comandante de V. Ex,". ,

O Sr, Emílio C1I1'los - E V, El>,'concordc.u, Nem V. Ex," nem o llderdo Govérno leram a exposição. ADiretoria do Banco dO Srll..'iil apro­vau; .em 27.de nov/;ml>l'o, 11 opel'ação.Em 2 de dezembro, cinco dias de­pois,fol submetidll à. apreciacão do

.plenãrio~c1o ConselhO da Moeda e dOG:'édito e por êste aprovada, Em18 de. dezembro, houve troca de carotas entre o Presidente do Banco daBrasil e o SI', Ministro da Fazenca.l'ols !lem, só no dia .27. de dezembrOêIIte titular inqutnou de .~.á a tran·sação, àepóls de tel' tido dela pleno,total e absoluto ccnheeimento, in·clusive dando sua anuêncla pl'évia,seu consentimento ao referido Con­selho. Quanto à questão do algodâode MmasGera\s. quer dizer V,. Ex."queexls.te no ar uma dúvida, Minas

- ..produz algodão, em escala mais oumenos apreciável ....

O 5R, JOo;ll: BONIFACrO ­Minas Gerais tem 38 De,ptltado~ ,e amaior parte está. aqui presente.

O Sr. EmUio C1Irlos - ." na re­glíio de Montes 01al'08, onde não hi.\transporte.

O . SR. JOSll: BONIFACIO ­Três' milhões de a,l'ro1;las iÍ' a prodU­~Io mineira. da QUl\: .foram cumpra-das apenas 10 mil. '

O Sr. Eml!lo carlos - Nãohâtransporte de Montes Claros paraSio Paulo...

O SR. .:ost 130NIF'ACIO ­A venda de São ,Paulo foi tôda feitano papel. O algodão de Minas tam·bém não aalu do·Ellltado.

O 8r . Emllto Carla, - V. Ex,'11loesté. 1nrorm"ndoe~lltamente ..Camara e lLoplnil1o páblica. Não hé.a11OOlo e.tocado no Rio de Janeiro.O algodlo da fronteira de Minas comSão Paulo .~ em proporção minlma.PG4e ur haVido transporte clandes·tino. mas o BallCll do Brasll não éChefatura de. Policia nem MinIstériOclâ Juatlca·.Além do. mais. o Banco

.,dO Sta.11 ~1ÍIU1~u .. o DNC . Ilte. declarou que apenai podia receber de

,11. a 20 mUfardo,.,quand" o Banco.·do 31'..11 tl1lhll Ull1 mi1hl9 O.....

/DIMUOOO CONCRESSO NACIONAC

sentes mil. Onde queria Y. Ex," qu. Pará: 'c Banco g\larda.s~e o algodão, se não Armando correta - P80.existem armazéns na Brasil'l Llllllelra Bittcneoul't - PSl>.

O 5R. JOSll: BONIFACIO - Nel.'ion .Pal·lj6~ - pSD.Sr. Pt'es!dente. ~ Deputado EmiJio Paula Maranhão - UDN.canos pensa que, para vender algo. .. Maranhào ,dão de. Minas a S, paulo, e preciso Aions-o Matos - PST.oonegar o produto de um para ou- AJlt'edo Dualíbe - 1"sT.t1'O Estado. Ora Gasta um papel. Antenor BOgell - UD;Il.

O Sr. Emílio canos - N esse caso clodomir Mlllet - P5P.pergunte: onde está o algodão? Co.!ta RoClrigueoS -. PST.

O. SR. JOSE BONIFACIO C1'apol'y Franco - 1"51'.O mais grave em tudo isto é que Jasé MatCl5 - P5T.temos estocadas 48. milhões de Dona- Paulo Ramos - PTB.I)R5, ainda não" foi vendido um quilo Le~~1~~oS Melo _ PSO.e vsm at, em abril CU maio, a nova Ceara:safra, estimada, segundo os técnicosem 78 milhões, Quer dizer: 18 rní- Adollo Gentil - PSD;lnões se juntarão imediatamente MS Antônio HorlÍclo - PSO.48 milhões de arsobas estocadas pelo Morcira da Rocha - PRo

" . , OtávJo Lóbo - P8D.Banco do Brasil, repies~nta1õéo ISSO Pessoa de Araújo _ UoN.a ruuia completa 1:0 mercado de ai- Rio Grande do Norte'godio, Será o Governo o grande pos- :-- AloíSio Alves _ UDN .suídor do pro~uto,.· a concorrer com Dlx-Huit Rosado- 1"50.os lavradol'l!8 ce éào Paulo, de Mi- Mota Neto _ 1"80,nas, Paraná, enfim de tõda parte ,

O Sr. Iria Mei11~berg - Não é a Paraíba:primeira vez que' (\ govêrno brasilei· I Alcides C'arneiro - 1"SO.1'0 detem grandes quantidades em Jand'lh~ carnel.ro - P5D.seu poder JOIlé Gauc1éneio -- UON.

O . SR.' .roSl1: 130NIF.4CIO - Jo.se Joffill'-, PSO.Nf.'lte vulto, nunca. Osvaldo Tl'lguelro - UDti.

O Sr. lrl5 Meilllberg - Se houver Pereira Dínli:"uma politlc~ !Jrme de colocação des- Pern~mbuco:_sas saIl'lIIl no mercado Internacional, DiLUi LUIs - UD~,nada' accntec~rll.. M~.5 ·se acontecer Ferreira Lima - PSP.o queestà. ocorrendo cem- 11 colheita JarblUi Maranhão -1'80.atual vamosvvender o prcdutc ao Lima cavalcantI - UO:i.inter~eciiÍl'lo pel"preÇo q'le este Magalhães Melo - PSO.quiser pagar. Neto ca~Jlelo - UDN.

O SR. JO.s15: BONIFACIO Pontes V1Cll'a - P5D,Infelizmcnte a hora estê. a findar e Alagoas: ,não pude encerrar minhas ecnsíde- Medelros Ne~o, '- 1"50.raç6es. Trarei, em discurso que pro. Mendonça Jun.or.- PSD.nu cia e' 'portunamente o e:;lital Muniz. Falcão - PSP.n r, g., Ser"lpe'expedido pejo Barlco do Brasil pal'a Leite "Net~ _ PlWpromover o escoamento da safl'a, Ai. .então, mOtill'arei o I:rande negócio Bahia:qUe se pretendeu realizar e que fe- AliomarBaleeiro - UDN.lilmlente, por fôrça da opiniii() públi- 13ullert de Castro - PSO.ca, se estancou, não tendo sido pos- Carla:; Valadal'cs - PSD.slvel consumá-lo. Hélio Cabal - PR,

Assim, revelarei o 81'ave pl'ejuizo Jal1ne Teixeira - PSO.que a nação está sofrenl\o, a enor· Joel Presidio -: PTB,me desastre que representa esse ne· Lafayette coutmho - UDN.góclo do algocllio que afetará pro- Manuel No\'als - PRofundanlcnte nossa eccnomia. E Rui Santos - UDN.mais: o ~vêrnc, comprando,',pela Vasco fllho - UDN.forma cO,mo o fêz, ) algodâo brasllei. ESJllrlto Santo:1'0, arruinouconlpletamente- a fu- Dulemo Montelro- UDN.tura sa.fra, a qual ficara sem salda, Fran~loSco Aguiar - PSO.'pois o mundo nãO' coru;egue consumir Ponclano dos Santos - PRP.130 milhões de arrobas instantânea, Wllwn C'lll1ha - PSP.mente, Dlst1'ito Fe~eral:

SI' . Presidente termino esperando Breno da Slhelra - UDN.. ." Ed!.son PIl..'i<oOS -:"PTB

que o,nobre lIder ~l,Govêl'no venha, Gurgel Amaral _ PTB.com suas declaraço&, op'0rtunamen- Jorge Jabour _ UDN.te, ou com o seu anunCiado di~cur- Jo.séRomero _ PTB.SO, senão tranquilizal' de modo de· Lopo Coelho _ PSDfinitivo a Nação, pelo m.enos. fazer Mârio f.!tino _ pnj.retomar aos n05SOS coraçoes a con- Mauricio Joppert _ UD~.flanqa que de há mult.o desapareceu, Moura Brasil _ P5D.Ou este pais entra, de um:, ve? por Rio de Janeiro:tõdas na linha dE, morahdade. ou Abelal'do Mata- PTB,eótal:á irremediAvelmente pel'd:do.. Brlgido Tinoco _ PSO.(MUlto bem). Carlos Roberto - PSD,

Et;pero que l!6te vatlcinlo absoluta- Edilberto de Castro- UDN.mente nio se concretize, mas os fa- Galdlno do Vale - UON.tClr estão a. apontar que o Bra~il ca- Getulio Moura _ PSO.minha. a, pasSos larg~, nesse senti- José Pedroso ~ P50.do. (llfttl.tO. bem;' lIIU1tO bem, PaI. Macedo Soares e Slh'a. _ PSD.1I1a8). Miguel Couto -PSO.

Dur1lnteo discurso .do Sr. Jose Osvaldo Fonseca - PTl!.BonifáCio o Sr. José Augusto, 1.. Raimundo li'ad1lha -, UON~TVice·Presidente, deixa 4 c1Ideira, Tenório Cavalcanti - UDN.da presidéllcia, que é ocupada pc- _ Minas Gerais:Iof 81'S. Adroaldo costa, 2.0 Vi" AfOll.so .Arln08 - tlDN.ce.Preside1lte, e Nereu Ramos, AI'oerto Deodato- UON.Presldwte. Benedito V:tlndares - PSD.,.... Bias Fortes- PSD.

OSR,l"RE5m1!lNTE - Está fln- Carlos Luz - PSO.dCl o tempo dflitlnado ao e::pediente.· Daniel de carvalho"'; PR,. Vai·se passar to Ordem do' Dia. Guilherme Machacro - UDN.

Compueéem mais os senhOres: Gullhermlno de OliveIra - PSD.. . . Gustuo Capanema - PSD.

Nereu BalJlo,s; Jsra~l pfnheiro .- PSIl.Carvalho Sobrlnbo. JOIé BonlfàCio - UDN,Rlli S"ntos. . . Leopoll1o Maciel':' UDN.Humberto 'Moura. Licurgo Lelt.e·..;,. UDN.ltlcfo BOrralho. Lúcio Bltteneôllrt,~ PTS;

.\mazonu: ..' . Machado SO'orlnho - PTB'JalDat. Aradjo - UDN., MS!Ial!l.~t:. P1n~ :"'t1DM•.

Janeiro d" 19053_ - _...-.===:0 I

Monteiro ele ~tro -- UDN•.Ollnto l"ollseca -PSD,Pinheiro Cnaga.s - PSO.

·R.odrigues Seallra - P50.Rondon Pacheco - UON.Tancredo .Neves - 1'50.Urlel AlI'lm - PSD,Vlilter Ataide - Pl·S. '

São pa.ulo:An~~io More!ra - PSP,'Antônio Fellclano _ 1"SO.Campos Vergal - PSP,Cllrmelo d'Agcstínc - ·pSp,Castilho Cabral - PSP.Coutinho Cavalcanti - PTB.Cunha Bueno - PSD.EmUo oartos - PTN,Euséblo Rocha _ PTB. 'Ivete Val'g'as - 1"TB,Ma:lhães E,ll'reto - PSP.Múio ~;ugenjo - PSP.Moura Andrade.Moura Re~ellde - PSP,Menotti dei Picchia - PTB.Nélson Omegna - PTB·.No\'elli Jliniol' - 1'80. 'Paulo Lauro - PSP.Raniel'i Mazzilli - PSD.RomEU Fieri - PTB.UlIsses Guimarães - PSO,UbiraJara Kentnedjlan - E'SfI.

Goiás: .Jaleõ:Vlachado Co- UON.

_Joaé Fleu:'y - UDN.Paulo' Fleury - PSD.Plnlo Gs)'er - PSD.M3toCros~o:

Ata1de B:lStos - UDN.00101' de .'ndra'de - UON.Philadeljlho Garcia - PSO.Ponee de Arruda- PSO.Vir;:-llio Correia - PSD.

Paraná:Artur santos - UDN.

Santa Catarina:Agripa Faria -PSD.-Joaquim ltamos - P5D.Leoberto Leal - PSO,Plácido Ollmplo - UDN.Saulo itamos - PTB.Valdemar Rupp - UDN'.Wanderley Júnior - uDN.

Rio GrandE' do Sul:Clovi.s Pestana - PSD.Daniel Paraco - PSD,Flores da Cunha - UON. ­Nestor Jost - 1'50.Paulo Couto- P'!B,Rui Ramos - PTB.Tarso Dutra - 1"SO.WllIy Frtihl1ch - Pl:iD•.Waltran M"tzler - PRP.

Acre:Lafay' tte Resende_ 1"$D.HUl1;o Carneiro - PSD. "

Guaporé: -',Aluizic F~l'reira - PTB .•.

ORDEM DO DIA·O SR, PRESIDEN'TE - .A lista d$'

presença acusa o compareçilllel1tCl dll162 51'S. Deputados. ..'.

Vai·~e proceder à votação da ma.térla que se acha sóbre a. Mesa e 11..constante da OnTem dCl DIa,

O SR. PRESIDENTE - Hã s6brea mesa e vou submeteI' a votos O Bt­guinte· ~

REQllEnIMENIO

21'. Presidente:irenclo esta C~mar:L llidoconvocad~~

a se fazerrepl'~~entar ao IV Congres-,1IO Inter-Americano de Munlclplos ...,1se reaU'~a~' em Montevldell, em fevm. 1relro, requeiro seja eleslgnado U1\l,deputado, para, sem onuspara a O.:mal'a •. representá-la naquele concll1ve. 1

Sala das Sessões,. em 28. de janelrll,de 1953. - Muniz Falc/io • .' 'I

G SR. PRESIDENTE - OS Senho-,reaque aprovam ql1elrllm!tcllr eo~e.~tão. (PIl.II.saL· '1"

Apro,'adO, ' ~Designo o: Senhor NéLson. Omegna.

pl.ra repreSentar a Olmll.ra 40.1Deputados. . ..' .'. :

Dlscuss/io do ..Profeto Ife ReJO...ruqlio Ir. 312;tle ,1853. conc,ile.lf..~ellçapara tratarnelli(l /te' 'CIfl'­.110 Sr, Depuuetlo Dulcino JlOICtet•rCl. (Da Mel"). ..'.

Enccl·radll. altlicusl'o.

457Janeiro clt 1953, ,

DI.I.RIO,DO ,'CONO~ES,SO NACIONAL. c: &DE • zz-----..··, 4ut.a.f.ira'~'- -) C/ o SR, PRESIDENTE - Vou .ub- ,,:aI no Qlluàrct Pennane'.!t, 110 I penhar SUM !III1ÇÕf'.';, sem eonhecímen- Art. Aos On!El!1e;ro~ Ccme::-

IJ1mt'tr a votos o seguinte Mlni~tcrio drrs RelaçóeB )f:"terioreB, 1.0 c4jlee,iali:<:lldo dus reais n~('e"$hj,,- i:iau. ela claM'." N, com ma'oS ÓC c'l;\, I'ROJI:I'O ElE RE90LUç:ÃO O SR, l'J.U;SlDENT.,; - Como UC\~ de.'! do País , DllÍ :t cOn\'e:JiênCl" ab- l~n':õe;, poderá o Pl·e.sWente na 1'<..,.

, A Cnmara dos Deputados resolve: ~t&1' lcmbruua a càmara, êsse P'v- soluta do estâgio no Bl'3S1!. púiljica conferir o Utulo de Mm!.:t, O~Artigo único, São ctmcedidos cento jeto esteve na Ortlem do Dia pura Por outro lado. é conveniente '1:.e Comerciai,~, ate o mÍt~;;l'l1O C~ 5,

o[ vinte dias (120) de licença para vctaçao, vl,to que havia sido encor o Executivo tenha libel'dade CC C,,':O' Parágrafo únl;c, E.\,a, ; ún.;ü"i<, ,1.r..tamento de saúde na forma do ar- l'ada 11 2," d.scussão. veríucou-se, cn- lher Jivremente vos técnícos e ace".;~· serão exercidas Junto à~ Mi8,'óes Di­! iigo 175, n, III, do 'Regimento Inter- tão, equivoco na redação do vencíuo: l'CS de suas Embaixadas no ámuito !Jlomática.~ eb Wastin:;;toJlJ, BUb;..l4l'IOC, ao representante da Unill.o Demo- tOla onlitido o artlgo 1.", u.p:,uv~do maior tia Administração geral ~ com !li~es Paris BO'l'1 e r oneres: crátíca, Nacional pelo Estado do E,'pi- em 1," uíscussào, Da.i a decísâu qli~ experiência específica dos pl'O,J;eHlJ'; , i..;i. Os o'CIl>;lbe;ro;;" C~'me·:'cja;" Ioe.rítc Santo sr. Dulcino Monteiro con- anuicu a 2," dlSCUSBão, que foi !'Cli- brasüelros. Não se fecha, porém, "i l·fto vantagens e 1'1'e:Toga'jvr:" !clrA?1:­

lo'Vocando.sê o suplente Sr.. Asthenlo berta, a fim de se emenuar ao reda- porta à elevação do purll'flo de \'€;l~jc Ieas à-s dos ft-.nc'on!\rjoll (ie . cJJ".~I:.Bagueil'a Leal. ção do vencido, mente dos que tenham prestado .l<)ll· corespcndente 'ia. C31'el'ü',j rJ.e,lipJ'-'-, Aprovado, ,O projeto, por conseg umte, ell<';'(\ gos e bons serviços no padr.io ;o,i- mata. n ão interícr.nric , e;);n',a,;1<O,. O SR, PRESIDENTE - O proJ ..to hoje em 2," discussão. Dtlnlnt~ ~ cíal, para nenhu.n ec.ito, na C;'(Ji:!lJ .".JS'/i( resoluçúa "ai â promulgação do Sól- díscu..ssáo, por equívoco encerradu, Iu- Sala das Sf~Õ(>S, em 12 de r:ezem- ~,1is.sõe, àiplüm~ tb.lE, (J~e é CXC]l.."" a"',lhor Pre~identeda CRmara dos Depu- ralll apresentadas \·lirius. emendas Jl\ bro de 1952. - Lima Cavrll"áliti - dos [lUlc:01uí.r;J" da, cal'€'r];'DjlXó.!ma.

l' t adO!l ' publicadas, creio, em sua tot"lid,,;;c. Philadelpl10 Garcia - Neto Canipcl» " _. O sn, PRESIDENTE - Há 3õ::'rc Reato!'ilJdo-~e hoje li- segunua al~(;,",- _ Memteirode. Castro _ A~hll MrurJn Jusuj,caÇ{;ola mesa o seguinte sao, considero como apresentaaas no - Jo~é Jojo'l!.If. - Antônio Correia _. A emenda propõe 3 ("'ja,;i.:; de umai AUlUEnD4EN:ro devido tempo essas emendas, EmJ~- Mendoll<;u, Júnior :- Dulor d,e. AmUa- caH~ll'a reglllHl' de ~,.oe',,61'es t:;jjt.c,;;,.

"',""ueremos urgêncla para a. oís- rA tenham sído publícadas a. 1\1."5:' ae - Rm Pa/I!!elra - .A/clues (;ar-, !iZf1ilOS ~mma:~l'ia comercia), J".Jttl'.a_.. a.s far;' publicar, novamente, 110 Diu- /l.eiro - NegreIros Falcao ...;. Err,u,1. a.s M1Of.oe~ úl;>JUlnÓl::'a;; bra.;)ltjJ",~I cu~~ilo e ,'otação do projew 11 limero do do Congrosso l..'aeiollal de amanhã, Sátiro - Pedro SOll~a - lVii/sOll t.:r:r- E.qulpam-cs, jl:1t3 <:leitos ele \'~lllÂ'.·';'I :l's'la17IR·52d'as Se",o'e,- de janeiro de 1953 O SR. F·ERN ....NDO FmR....al --Inelro - Raul p;r/a - José Ccindidll ~ens, ao fllfl(:io~l,Ílrj,:>~ de c''''''\-e col'o

0" , ~r, Presidente~ pe-o a p:UavI'lI., pela Ferra~ - De.o~e1'to LUll - TellollD rc;.,;poncient~ lla. ('anc;ü'a de. Dll·]J'.I.... -- Brígida Tinoco - Etnilio· Curlos, • I . ., O SR. PRESIDENTE _Deixo de ordem, . • ICavu cánti - Medeiros Neto. - /'11:';" ta:e visa premí<ll'~()J1) <: tiL"]" Ll"',Sflubmeter a \'otos, por não conslderltr O SR. PRESIDENTE - Temailll·ISara2ate-Fe1.;talldoFerrl1ri-.Rr;i.altodesi.a c81'elro: os .5ervido"e~ "eM,(le urgência a matêrla, de üe6relo com lawa o nobre Deputado, mundo Padilha- Ferr.e 11'a Uma - I mérito rcnl pun cie.!!tmllenl111r '«l.$

O SR, FERNANDO FER3AnI - JOté Pedreso - Set)crlRo Mal'!s - tunç6es. AUill€:1ta, fia mt'S:110 tfllH)e.o ReRimenta Interno, p A d á J" í . R d P I ••O SR, PRESIDENTE lU sôl>:e ( ar4 ullla Quest..CJ e OI' em) -- O@. "groplnO - .on D11 "ClleCO - o I1Umel'o de i:arZGs ('x'istenws Cle !.l'~ •• mesa o seflIlnte tNI10 foi ,revl~to pelO orudor) -se- La/a/ele Rfke1lcle. nelrlt a que pos,a.m lõel' convenicJH,C:.

111101' Predrlente, quel·i. apenas PCl- me'lte atendidos o..~ Ill'\:JntO.!l ~OillH.A~l1J:ftua":ro illntar ~e V.. Ex.- considerará eti~.s N,· :I eia!:, segundo o .liÚn1e~·o de MJ.>,-Õf$

, Jlequeremoe urllêl1cla para 11 dle· emen4a.s como apres~lJtllCla.s ao ~u.- Subemellda /; I'melJda adotnda pela dll'llImátlca.s sue poti~rflo neee,"',JLit[r,u"tifoo e votaplío do pl'oJeto lJúme;o t1tutivo d. ComiuAo de D!plomllcia, C i d P 'bl' I déllsl: aSl!tsS;)rllmel1to, Coaduna-til!2, ::"' -52. ~ que no caeo é li Comi~sAo especiflclI, OI\;! S/<Ao., e ser,viço' ;t lco.Civl. C(lmo ·'ol!isi.ema do müito" do SCH",'U

...... fi Sul»:ttu:;m·~e Dl pllrá8:'afo..~ l,t. e " ISal... das Ses~ões, de janeiro de ou n o. , 2•• do artJgo. , PUQ ico e com os p~;ndpios <jue ;t.

J,1I63. - Bripldo Tilloco - E11l/HO O 8R, PRESIDENTE - Conslde:v I 1,° 0!C3r,0li ora estal)elecjdll~ ~ean a cltI'l'eil'it (jipK>lY.ática em .jje1'1l'Car/o.,. li.! emencWl IlpresentadlU5 ao proJ~to gio em número de J2 (doze\ telltlo cula.r.

O SR. PRESIDENTE - De!X.1 d~ que foi I.;>rovado em primcil'l. lÍJ.;(,u,,· 6 (ae~) ,da clae5e M. e G (~eis) tIo, Sala. das Sess6e,<, em 12 de delEDl.lIubmeter a voto~, por nio c~l1Slder:1r bâo. ela.N.· bro de 1952, - Lima CaDll1clirltt_cle urg~nci. a. matprla, de acordo com O 8ft, FE..~NANDO ~RAlC1 - I 2,0 Pn....'t pro,'imento dos eargos Severino Ma.ris - Nel~on C~rntl;lJ_ I(I Regimento Interno, . Permita·me V, Excill, , SI, PrtsIQf:ll- claa- "',,' e"I"idos 10 dA) IlI'U. N.V. '

I O SR, PRESIDENTE Há ~óbl'e te, que inslllta cilante da I'e.spcstll l'e- ~:~ ...0 ....., L,' '.z :. Suprlma·se cio plll'I!Siafo S,' CII., 11 mesa o seguil1te cebida. A Coml~aiO 4,e DlplQmlléla IeM! seIV.~ p~ll,h('~o, ~nd() 5 (C!':.CO). Emenda. da Comls.!ão do Sern~~ PilI.

IIprllsenwu 5ub-titu-I\'0 que bi trê,:; anOl!, pc.o meno., de bone sen,~o. bllro, a exprt.!lÜo:lllQ\11:1.IMIM'lO dIlUi, roi ali votlldo'. Se V,' Ji>'xcele.. · ple8tadClo~ 80 Pais, no .ell~el'ior. em "COm 81lprerllglLtivlo/l int:rentes' aos

'Requeremoe ur~ncla. pul I dis' ela con~lderal' a.s emendas IIpre~el1t14' I;etores de &SSllntOl! econDl1l1CO~. fiUleionllrlos ,da. Carreira D:,pJOlllJiLI-CUSIlO e \'Otação elo projeto número I du ao projeto em primeil'a dí~culll:iô) Justificação ca, de .iau.s1 padl'iw','. '.12.085-52>' , que destino darcI1los ao ,.cUbstltUtiVO ' . 'I' ,

Bala da. Seseõe~, de janeir" de da. C.omls.sáo de Diplomacia ? OI pad~õc.s de vene mentos protl o'! - Justl/icaf}(lo •.. I toa pela. COml~lo de sel'\'i~o FúuljcO

1&53, - BrigldoTllloc(l - EmilO O SR, PRESIDENTE - Não de- CiI:U na emenda que adotou acal'l'e- Se c alvo da f-mendada COi1l;.....o;:t:~Carlos, ' ' . ' clarei que consldera\'.. a.s ememiaS' t1lrlllm.' .'!e aprovado,•• sub"el'~ào lie cle' sel'viÇO Público ,Ch'i] é. llpe.jll>~

O SR, PRESIDENTE '- Del~~ de apl'elientadas ao projeto diBCutldo em pl'lncl\)lo', Bel'al de equldade _ ba~e cO)llo se d!z, na sua JusrW~açlio, Q

t.l\bme~er a "0005,' por nlul considerar prlmeil'jl dlscUSIlão, mu' sim, que con- de t6da r slstem'tii:a legal aclllllUiõ- di! dRr um h ~tatu.s" 806 atlllÜs COlj.de; urll4!ncia a mat~ria. de ac6rdo com sidera". as emendIÍS aprtllentôldM aO I ' ~e]helroe, eompath'el. co,m R 1m''''.'.. I te tl·r.t vabl'lIo~jJeil'a - de que e lJie,'nr· ..~Cl Regimento n rno, pl'ojeto que foi aprovado ,em pl'imei- qui. de funç6esde\'e eoXl'et'ilDndo!r t-.ucl& e a dlg111dllde de'suas fun~oes"

O' SR, PRESIDENTE -' Há 36bre ra. dl-scul!SAo" Ql1e êo vencido., um_ e.lScala correlata de \'eneinlent~. 6C111 no entnnl;O conszituir',urnR IllUl~a _Ma o seguinte . O SR, ,FERNANDO., FERR....RI -, Com efeito, OI! padt'õe&p:'Op<>bt(lS cujo, ob-jetivo real,él!Õmente 'i! ile m.

;: ft""llUDl&JfTO Aaol'lldseRcidOpaREVS'ID~~!Ta'E" N- I p&ra 011 novOl!. Ministros EeonilmlclIs sd~rllr, O,StleC8rCOll pro)lOl;oos na'·Care.-h-a"" ,I"" - lI\l 111· é igual e euperlor aoil dos Chefes ae .p orn a" então a. subemen'da plo-

Requeremos urll~ncla pIlra a dl1;- vel1d.lIoradot'el il1":Cri~, .declaro en· MIsdo Diplomática, BOI! ,quais flcarâo posta. eo-honest:t a redação da em~J1-cu~ e Yotll~Ao do projeto número ,cerradA e adlada. a vOtl.ÇllO, sl1bOl'dhJad'\~. '. da eom os pl·incíplo.o; I~;;ítlmos que os'2.006'52. A emenda tem, pois, por objeílvo autores de.5B& PI'opol'ição Rf!.l-m~I1l'Dilt.

Sala d~ SesBões. de janeiro rie EMEND."S .OFERECIDAS ,"OFRO- COl'lrair estia flagrante lniquldade, de~ejar ferir.,196:1. ~ Brigido TiI~oco - Emllifl JJn'O N.· 1.963·D, DE 1862. S I d S ées 12 d li Sala das $essôe$. em J2,de deZf'l'.Carlos, QUANDO EM SEGUNDA DIS(;US a iI. . a.s e;ti • em e ezem- bl'ode 1952. _ Lima Cn"'1I1~.a'llt.. _• • Dto de 11162, ;.. Lima Cavalcôntl -- ~ •

O SR., PRESIDENTE - Delx,o de sAo, P/,RA SE&'F-M ENCAMINH....• Phí14<Ielplw Garcia _ Nelo CCIl,:pelo Pill1arlelphuGal'cia - Neto C'1l1li1XIO!llb/netel" 1\ votos. por \lio cOlJ~lderar DAS AS COMISSuES DECO~S- M t' d C t ~.' ~fltl' n - Monteiro de Ca~tro'- A<i~ mlÍroll

A el TITUlÇ'O E JUSTrçA DE D. ,- on elrD, e as 1'0 .-: .,...12 j, IJ J .to J lill t' C 'de urgéncllla matéria, de aCur o com ", , . 1_ JO&é Jo11l1t1 _ AnIÓ/l~~ Corr~lll _ - os.. 01/' -An onio 'orréio·_Cl Regimento Interno. PLOMACIA, Di: SERVIÇO POBLI· Me11l1D11.ça J!inio.r,- DollJr ..de Andl:a- lIfendcmça Jlínior - Dolor de 1l!ldm-

O SR. PRESIDENTE - Há s6bre 1\ CO CIVIL E DE FINANÇAS. de _ Ií:11 Pnlme,ra _ Alcides Curllei- de -~lli Palm.tira - Alc'idfS Cllr-~flf>ll o -'l!3ull1te N,O 1 1'0 _ Neqreiros Falcdo _ Ernâlli SIÍ- nelro -, Negreiros Falc60 - /;;rrmí

tiro - Pl'rlro SOu2a _ NC'lson tar- Slitiro - Pedro Sou:a - Nelson C:úr_IIEQUI:IlUlENiO Subemwda à emenda adotada pela ne:ro _ R,uul flma _ J03é Cilr.,:liào nel1'o -:' Rtllll Pila - Jose Cimatdo

Rtqueiro Ul'gêil<:ia pal'll dl.scus.slo e CKlmlssão do Be:'vlço PúbUco, ' Ferra~ _ I.eeoerto Ler'/ _ Tel1':'rin Ferllrl - I.eobe"to Leal - TCIW1'IO'IIot:u,ji.o de. projeto n,· 2,lBl·~2. .~cl'ellCente-se dellois do. paráll1,.,Jo Cavalc/mii -Medeiros Neto _ f'mi!o CaVOICÓI:.tj - ,Wcdei1'os Selo - 1'a1l-

SoPa das ~scões, de janeil'o Ile 1853. 1,0, osegullJteparágrllfo: Sara2ute _ Temando Ferrari _ llcl- loSllra'Ulte - Fernar:do Ferrar: -- Brigido Tinoco, I OI! ocupantes dos cRrgc:! di; mundo podilha _ Fereira Lil1lli Rabml1ldoPodillta - Fereira Limo

O SR, PRESIDENTE __ .Deixo ele padl'lI.o N f~'jl,o, de quatroen~ qliilo' José Pedro,qo _ Severillo MCirls' _ José Pedroso - Sel'erillO Mcnslubmeter II \'otos par não considerar tro anO!!, um llo'ltâglo de dois anOll no JoiíD AgripillO _. Rondelll Pac/reeo _ /01/0 ....gripíllO - liDo/doll PUCl '!eco :...>.'de urgência a matéria de acôl'do tom Brasil 1I0S Ól'llt\"" da administração Lajaiete r.e~r.tde. ~ ,. 5o Regimento Interno. que um regulamento e5pedale~tabe·

O SR, PRES1DilNTI: - Há ~õuI'e lecerá, ).l,o , Lajo/eÚ R~.::t.llde•• mêlla o seguinte SUDstitua-~e o pArágrafo 2,· pelo Emenda ao flrti~o 1..

seliuinte pal'âgl'afo: Subemenda sl:l,):tltntlva t. eme.1dn Onde está:ftEGllll:r.lMEH:ro I Os carllOS do pocll'Ao O serlío lIem ntunel'O aprovada pela Cc:ni,;,,;i: a ..coloeaelOlt n~ !loi~ ;:lrjm~ir()~ tê:-

Requeiro ·ttl'sê.icla para dlecu8slo e providos pe.l' .li"I'e nomellçlio do E"e· do Serviço .Públicil, 4,'os" ,'l'otaçio do pl'ojeto n,· 2.'33"U2.cutlvo, podendo po1'êm ser promovido Acrc:celJte.,~e. ond\! cOl1\'.ler: DIga·~e:

Sala dllll SelillÕllS, -de janeiro cle ao l'e!erido cal'&O os atllaUi Con~~· Art, Flea .cI'iada no ,Quad'ro rt'r· "wlocadlls na I,' rr:ct?de".1.53. - Brigido Tinoco. " , Iheiros COmel'clals que cont~;l1 ciez manente do' Mh1Ist.!l'10 das Rela~õ:",8 Sr.].. das SC,'S~B, a de ncvcmbro

O Sit, PRESIDENTlI: - 'Deixo. te (deEI anos' de 'liervlçQll prestados llea~ Jillttllrlol'eF a Carrt;,'", espe<:lalizada (le de 1952 'José Bor.itlkio - 1i14.ubm~ter I vOtOl!, por nlo' COí16iderar eu !unç6ea. Conselheiro Comel·~lal. '... ,Pclmelro - Val/clerlel Júnior - ~~rie' Ul'Il""ne1a a m·~tél·la . de' acAI'd" ~o·m' " pal'laufo único, ..Os cargos." ~~I'rto /:Ifrto Drodato - Plácid.o, O.lilll '~(). _

'" .. " ". u v ~ JlI,tI/icGÇc!,o 'I 1'"o Rerlmento Interno. ' ,. em. númel'Cl de lS, sendo 8nft c a9l!le AlMJ Slll/lplllo - JMi:G!llldêllrifi :-",,'.s,.unrl4 IIISCUllt1ollO Pr01efo Na f.de trlUlformllçAo que at.rl· ~ e ., nlt cla&~é N., ,', VII..0,1/110, _ Jado' d'AbTe/','- Hlr- .,".0 l,~63.D, .de,le52, f/lle.Glnl':lft Vl!!laa a tcoll0ml1l bl'uUell'a ê ,ll1.ptllJ" Ar!. ~ ('P.l'~~ da cl!\~se N 5e~fll 'debr/lMO"Bi,~Ufllln __ ll1!t.IIOI'J· Pe1,T'Jto

'&lI elfl•• e. mHIIl, r 'In/lrlo/'e,dfl IIlvel .p~tendel' que um' ",~lall~ti\lmeãlft,t'llIr!ente.pl'ovlclos ronl ()li ,at',\Illli .,. Galdlllo"do ."a~, ;-:'\'Itor'no,t:or_, ,carr'iNl de DiplomÁ''', ,,'Nflbel.' em ueuntclll económlcoíl, Unancell'oa e :OCllPantl'AdOA·cl\l'i~..l~Cl!l.tl<le,J.".o~\l r••.. """,.ItQJl4cm, .PachNo:.':':''LeopQi~. "li a!I!I ~:~~,'OD'i'dtll -1Utl.!!1!I!!liltJ·~1I:Jl!'1If!::.,~.'1l~*~,..t~tl,L.!:de~.0lJP!!!!!·.)bC'!!!J!:~r ..;·..~Cfdl!JIf~oC-'lqtÍllt~;

_.. ....----- ----.Janeiro de 195:1

-~:_--,._,-;.. _....__. --DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL=~="'~~~~''''''''='''' ..,..,......-

Jab011! - Mauricio J011pert ela Sal:a, (te VU6r,a", Estado do ES1'lrltol A?rovado e envlado a C,llnissi!.o o SR. PRESIDE..'i'I'li: - A rll:7.lic- A.Itamar Bateeirc - Aâait 8<11"r1 t-s, s.mto . .- Da C(JlfI.:S,l':?I) 11<- n"ma- de Redação o seauínte da urgência é que êste projeto se rete-

;m.:{e~:;~IO~~~~~u, ~_ JJ~~éU2!f~~~~~(I:~:i daK~e~~l~~~(~((~' 11i.':us,5n. I pn'~ETO ~~a~z;:e~ll~od~~;g~~d~e~~;I~o~ .~~.AlJuiles Minear011C - LiC'1tfyo !-CIte - i O SR. I'nESIDE};T,S - Em yota·, N.o2,768-ID53 não fOr votado antes dísso, perderáJ:";tj,,o Cal·/Os. !cftu o projete. a' ",.. •.111..'.~1l.,ll: O Con~rr"'o hr.l,;:Jr.al decreta: seu objetivo.

N. o (i J Aprovado e enviado c~ -, Art. I. o Fie'l mantida a decisão Considero, portanto, um ceso de ur-, ..' . " ' I ~ Reliaç:rlO (] S:"IÜl1lC Ido Tl'lbu:l:l1 de Con las, de 27 de de- gêncla, no sentido regimental, e sub-

No pat'a".·~.o .llnl:~<l, on:,~ e~:.a:. : P~,O.JE'fO zernbro de lO·l!, que necou l'€;<:s!ro meto o requerímentc à constderaçáo-coiocado no" dJ:S pnmenc te,'· , 110 têrmo de contrato celebrado ROS do plenário.

ÇC&" '. iN,o ::J :;64 _. 19~3 15. ele agõsto de 1941, entre o Minis· Em vctação a urgêncla. (Pausa) •. D:g>l-sc: . ' O C ' .•"~. n ' • 1 1" (. II.érlo da Agricultura e Jlw€~r.1 No- ccuccdída.

"cUl~,~~do.; 1:.1 1." metade:". I ongrc.. O "ar.lOUL (C.,IC.). ~uell'o "e Asslse sua n'ulh"r" R~'- O SR, PR"l''''ID.....''l'E - "'''otlld~_' '._ " Al't'l" FI' '1 111 t· ta '1. l~I',I~'fic' ~ q.. 'I .0.; '" "'" • I. U. va: ~~" ~l, ....S.!l1U elas ::;"~:;;"~~." .1'* .<:0 J;OI'Cll';pro • , :..." C". ia n le. ;'.' C;.,.•" .Imunda Arlin,1o. NOgliCU·:\,., P"\·.tflns lle a. matéria da. Ordem CIo Dia. passa-se .

de i;;5~ _ JO~I! BUlI/Jacto - Um I''';· ao fIlOU ...il de contas, de ~G ele de itTl!l8.Ç1í.o f\~riccla nos ~~.rmos da Ic· ~2.· ,Jarte do expediente.~/!~I"iJ _ ntndCrtel .nmtor ....., ,Alucl'/.U I' Z?~~,h,'o c!e 1951:(lll !lC3?~~. rc:;J::r:; l:.°gj:;Úiçáo fp.derol \lgentl', Tcm 11 palavra. o Sr. Nestor Jost.Deoarli'o ~ I'iacldo omnp1o - L,Ct<O termo de contrato celebrado....."" H I Art. 2. 0 Eslll. lei entrará em \'igor Não estâ presente.Sl,)njJuto .,... José L:leI'Udé.nCio' _ Vn~co. do .1I1e~.mo mês 1: ano, entre o Mlnls· \la. data de SU:1 PUbllCaçi.lD•. Ic·,";;::c1as Tem Q pnlar.a o sr. NO'l'ell Jtniar.Fi/liu _ Joào aAbrell _ HU:J.eor.:;7C· te!':". (;11. A~:'lCu.,ura e 11 f~ma cem- as dlsposições em ccntrârío. O SR. NOVEL! JúNIOR - Sr. Pre-D.U i:Jiwglia _ l1'lar,oê! peLJ:uto - ll~}11a FoíblO Bn,stos çomcl'clo e. lU-I Segmula. di!Cll8~ÚO do Pnjeto s:dcnte, Sra. Deputados, depois doGlilrll'no do Va1c _ Vitorino Corr~iu I dUS~l'la',_lJal'a o. e:<c~U~9() deo,bl"a~e,c1e In.; 2.769. de 1953. QUc :lpl'llta o temporal de sábado sObre êste plená-_ ROlulon P,lCneco -LeoTJ?lllo 1l11,.II?sta111çuo do equípamento .fr.!<.Ol~'l.CO I têl mo de cemtento cclcbra.do !" ~2 rio pelo chamado escândalo do .algo-ete! _ (;1~m'!1lte Meclmdo _ J(lr~e I ao EIJLr.cpcsto de Pe.~CI1. ue 1illvrl3, i de ~czembro de 194D e S~:L tllr~Lo dão, chega a ser afoiteza de minhaJaboUT _ MC;!(l<eio JO;;PCl't da SolLal E~t'a,do .etc;, B'p'irltu Sant~.~. ".,. .: rUWI~? rlt! 25 de .abl'lI "'e 1909. parte vir tra.tar. desta tribuna. de IIS-i.- Aliomur Baleeiro _ Ada.íl Brtrl'c!u. 1..11., 2 •. Esta lei r,ntl~a.cnl \,~Ol i relat,~.os a exccuºaCl !l~ "oms M sunto puramente técnico, qual S~I"-,. Heitor Beltrão _ Jose C1Uilllarcie~, IH], d~ta 9~. .s~!I. lJUbhe~~ao,' l'ei'ogaoM i amfltlL\'ãO dI! SC;8 bo~:"os "~';'8- O da enf~rmaf:em no Brasil. E'!tud;o-para apoiamento. _ José Fieury -:- I as dl~POS1[.\)C.'S em CÚll.lár.o.. I tr~rla de r.ar!ár.o.• e"m" CO~U.1J,.M. 50, entrc,an~, Que sou da mll.térJa.

A "ui/es 1r!illcxrvlle _ LiCl'r"O Lc:te\ S""l"zda ~'s"'s'a·o do p/")' -I" E:!tado tde ].fa~~ to r , ' ,0. ~~n - oue ,"c"o-me obngaclo a ela me referir.'...., •..,~ .. '" ~~ ú " ~ " SllO ""'r cs cor..,.a a'l I'~ n ~~rr'co e '" d h A di_ Emitio C'arlo~. I 1L.o 2 ;",05 de le53 que aproca o 11" r~, d ~b' d" Q • ',.;:~ m~era e passagem, porque " as. "' "d' J' . 'C:fJ.,o1la. e,,· 111.. (l., ,.eçlu.o o nobre Senador Mozart La"o apre-

" c ~ i tcrm.o. rl~ .acu! o .cele,):ac.o. ;'lfre M~llt(1.r e a firma ,';)Il·';rt:I.Ol'l~ r.lL- .sentou no SenadCl a Indic;:" õon\i-.. N.,. I o lItl1l!stmo da Ea.u{lanup e :3aude pa, cstabeleclda em Cor1l1~b~.• M-I mero 2. de 1953 peia qual SUg~;la fo.~·" '". .; . '; ., ,. e o ~6tad,?, do ESpJ.rltO, Sant'), 17uele Estae.o, (Da C,)71'lSSCO de n I 't" d ' ~ , . ,RcclJj"',8,e, a~s.m. o u.r"go _, . I 1Jal'I1 mlenslflcaçáo da az:s:.<têncla T d ti C "f '1 ...e .rI VI ,a a ao Po_er EJrecutl~O \lm~_

Are, .i"lc:im rc&tabelt~l.d~r.o Q;:a-I pslqu"r1.trica· no mcsmoEstadO. ~na ? / .o,~t".~ _ S?rle de medidas ~m favor da nobreo.rlJ p.er.nan~n~e, elO MllJ,b.,:rl~ a..as R~~ (Da. Comtssiio de T01:lo.cla de O sR~c~ifci:rJ6rT~t:':::"°Êm vota- c,::.s,;e dos enfermeiros, no PaIB.llt5oe" Exter,ole~/~c:ug{), l:loladu. Q( COl1taS) • ção o projeto, I Tendo sido relator do projeto já.p.• Ovlmento efc.l~o de CC!lse1h~ll'us 1 F.. d d.· '. Al"r'wnd~ ,. envlac:1o à coml·são Japrllvado p~la Cãma"a e ora na outraComerci~i.s. em numero de doze, todos I ..ncerr:1 (ia lECI1S~ao. d~ neda,rr~ o ;rgl:l!1tll -- Ca.sa do Congresro, projeto que regu-:no padl'f,O O.. I O SR. PRESIDENTE - Em \'ota· la o exerclcio ela enfermat'em Ilrofl~-

s,~jJrUl1ldo~ os. plll'ág;-afo.t. .' ç:ioo projeto, . . " .' . l'n().J:'TO ~ional !lO:Brasil. e como aut"l' do pro- .i:;aJa da.s Se;'~o..~" lb de cit:zell1bro l,e I AOl'()vndo c el'\'1a~o :J. Ccmi;s~,o N. o 2.76D-1933 jeto talIll>ém apro\'ado pela Câmara

l~J:.1, - J3rocnucw aa r.ocna - Hum· I de Redação <: scg:,,,ntc O C0l1g1'esso Nac10nnl deereta: e em trÜlslto no Senado. instit.uindoi;Jcrto 11;011/'4 - Amando Fontes - rr.c.1rro Art. 1.0 E' ap~o"adn o têrmo de os cursos volantes lie enfermeiros ~e-Ll~io .6omllho '7' t,ianoH Ril)a~ - I contrato. celebr8 dn a 22 de de~mhro jo-me na obrl'la~Qo de trazer de ~maPIi?l1O. Coelho - Hildetrando lilsaglza' N.' 2:765-1953 de 19"~ e !'eu tê~1110 aditivo de 25 parte, o aplaUso' à Indka<,&o do no-'"7, A~12 Ma1'on - Carlos val~~~res:::/ O Congresso Naciol,a1 d,;:,'~ta: de r.brll de 195(1. relativos à exect:gê.o bre S'.:nador Mazart Lago e. de outra,'L: .el:,a LI1lS -:- J'J~C. O,aude:;,l;iO " Art •. 1.0 E' lll)"o','ado o t~rl11c de de obras de a,mPliação .de '1 boelrc..q, adu.llr pequenas e modeltas eOIlSlde­MClcnado .sobnnli r;, - J1:lcndoll(,a BTCl-1 n.córdo celebrà..lo "m 13 .d" de,emorD IU\ Estrad[l. de La:!l\rlo. em Corumbá, raçoes que me parecem Justas.ga. - Arl Pltom!)o -: VltOT Jsst~ -. de 1051 ent.re o ~1Illic;tério :b EdLlca- Estado de Mato Ora~so. em lI\!e ~fto A Indlcaç1'lD do Senador MozartHen~jq1le 1'aguol:<:e!lt- .Ral1/lu~do!ção e Sa(:de e o }OJstado do Eipll'lto partes· COl1trlltant~s o Servl~o 'Etell;io- 'Lago dlvjcle-~e em. QUatro partes·: naPCl,lllna ~ GOtlOL I lha _ .VI·JCO FlIlto ISanto para 111ten~jficaQõ.o .da assls- nal de Obras da 9.' Região ~{lUtp.r e primeira, pleltelll C:U.e o GOVêrno. r~­_ Rui Araujo _ Lúcio Blttenco4rt tência p;;iql1hitl'icll n.o m~SlJJO Estado, Ao firma "Construtora. Lupll", estahe- deral envie mensa:;:em ao eongre!80,_ Wilson C.j(.nlta. - Francisco .1ia- Art. 2.' nevo~am-sc a>; ,US1}vsiçôos lecida. em CorumbÍl,na.qucle Est.J10. p~opondo a reestruturação ela carrel-

, . nlo _ Pereira da Siltlfl _ Joel 1're- em contrc\r:o. • Art. 2. o Esta lei entrará em \'kor ra do enfermeiro tlúbllco que. em ~ez.~'jcljo Aqlli1e,~ Mlllcarone Segunda d1scu.são do Pr,leto' na data de sua. publicaç!io, revol;:adas dde co:n€(;l1r na letra-"O". termlnan-

o o ...'. VJ as dls?oslçôes enl contrma, Cl em "K". deveria Iniclar-~e na le-

Justif icar.,do 'lo 2.7ê." de 191)3, que aprova. O Set71tnda disClU.·!iO do Prof.::lo trilo "1(". terminando em "0"

contrato celebrado. etttre o Minis- MO" "85 Ae 1n-S P- li OV o ,. •tü!o lia tl (Jricullura e o Sr. 10.10t'·.i...m"o" "o' C"on"~nilio' qclel!'ebr71a~o ~n'_ Aduz o nobte Sel1ndor, como rallio

cTmos !unclaclacii;vida ~6bre il COllli- l:T ....c f.... para êSt pedld o ali rt t de III. . _ lI',-rtitlS . do nêqo. flllr4 ,tlU de tre flSlI ..t.rfn.tendénci4 ela Co- e o. O. \5 o V a.titucJonalldllde da ctla\,uo, como car~ lrriqar;áo agrlco/(J, ellt sua. 2l"onrle- missão elo "'Valedv Silo Frand,~co as obrlgaçôessoclais p.cultural.~ ~osscs lBolados, dacarerira. de MlI'.l"trO~ daãe. denominada "Vamos Ver", E' .>c S ! I' .. '1'" enfermeiros, razlio ·esslla que pesampara Assuntos ComerciaIS, com e:icn.\ situada n nvt, Qem cSGuel'da do "10 ~ea s~~OI~a~10.. ~cr.~:(I::- :e;Z~;,.I~~~ bastante pll.ra que. tamb6m nós. de-lcnamellto n:us letras N e O. Poti.Mu1!ic:ipio de Tercslna, Is. de 'PesquIsas e é'Stutios de ,:art!~~r mos o noSolo aplauso à medida pl.ei-

para evitar a tt'ans~l'elóllão coo.;tJtu- tado d.o Piauí. rDa Ccmlsstio de ~oc{C'16I1ico da re!'liilo t1tl V(I.[e do teada. . . ..cil;'naJ, .sugertmo~ 11 emenda. Tomada de COllJ.as) • ~ll F I 'D C . • d AuxUlarea dlretos dos mM!ros, OS

SegllnellL dÜC11SSÇO d\l Proleto Encerrada a discuss!lo. To':na;:tl3~·~ôllios~. omlssao e enfermeiros sAoobrigados a um cUr~On.U 2.763, (}iJI953. que aprova O' ... Encerrada a cl!~Í!ssãCl. de SG meses ele ~tU(\os, após o cnr-contrato celebrado entre a (;lIsú •O SR. PRESID;:a'lTE - Elr. "ota- ,O' SIt. P'RE5IOENTE _ Em vota- rlCuJo ginll.l1al, \lara obtencâo dê8seda Moeda e a' 1irma A. Ei C;. ÇI10 o projeto. l.\ J ::lpll>ma, oU a um cUr~o de 18 mesMela. SUl Americana de Eletrlct- Aprevado ~ cr.vls(l('l à ~omissito ~ o °l~~~~o c envIado à Comissão para eonse~ulr o certificado de a,nu-áade.paTCl conserto de um fót:llo de R~da~Ao o.sesulntt de Redll~ão o .11!~ulnte bar de enrerl11a~m,marca BroW"l-Soverz. _ Da Co- PRNtTO Do ponto de vi-ta fInanceiro. a pro·1I1iSsão de Tomada de tontas. I "~omCl flsslio do enfermeiro é PC'ICO ,edutc-

E.'ncerrl1dal dlscu~sa(l. N." 2,766-1953 N.o ~.'l85-195~ ra. Dal a razfto da fu~a dos tltoflS-

O SR , PR"' '''IDEl'TE _ Em vota-

lO congressc Nacional dec.reta: O Congresso Naelonal decreta: "rllollalsa caltPa2e~. Nf"lãO navlenelo melh;--

..".., Art. 1.0 E' aprovltdo o têrmo do a. n 8 uaç..o nanee ra, ':Ie na",'!;ã~ o projeto. Art. 1.0 E' aprovada o contnte ee· convênio celebrado entre • Super- adiantarão re!tulamentos e leis qlle

Aprovado e enviado à eomi::.sio lellrado entre o Departamento ele Aà- Intendência da Comissão do Vale do ori~ntem o exercido da profissAo c ode R~claç.ã() o se:::uinte mlnistração do Ministérl0 daA!J1'i- elo i'ra.ncisco e a Escola de Sodolollla ensino nas escolas de enfermagem.

cultura e -o Sr. Jolio Martins do Rl!l!O. e Polftica deSfio Paulo. nara a real!- Por esta Tazão. \1m à tribuna llll~a.PRClJE'fO para fins de irrl(':1l9110 agrlccln em sua za~ão de pe~Qu1.'ase estl1dos de ea- neste'POnto,ftl!60clar-me aO apêlo do

N.o2.'l63 _ 19ó2 propriedade. denominada "VatrlOl rA*r socIológico da regiüo do Vale nobre Senaclor Mozart Logo e e:1Clt-'" Vrr". situada à ma.rgem· MlIuerda do do alio :Francisco. minhar, daqui. tam~m o m@u .p(o!o

Art. 1.0 E' aprQvado' o cQntratll rio Potl, Munlclpio de Terealna, la- Art. 2.• Revogam"se as cHspos~ç5es ao Sr. Pmldent@'dl Repl1blicl nara.eelebraclo, aos 16 de março de 16S0. tado do Pl1l1l1 em eonbrário. . lIue, pelo MIn18têrto da l!ldllea~L. eentre a cua da 'Moeria e a :lrmll Art. 2,· Revo~lI.m-se as tllsposiçlles oea: PRESIDENTE Vem l Saúde. faça. I!.'ltlldar tAo 1lI01l~ntosoAEO Oamplinhla SulAmf~icana de ~m ,co:tr'rio. . • mesa. o seguinte uaunto e nos envIe a,espectlv."n~ll-:F:lutricldaclc. par:! con-êr1o ele um IOr· .S'/1lInda 4l8cun40 1ft) Prolato l!Qt7EI:nm."TO" __ sasem a fIm de que !)Ol!la!!1011~'tu-210 mll.l'CaBrowll-8Clverl. 11." 2.'168, de 1853, que tlU&ntim li • namente dar nOMO voto favorivel ao

Art. 2." Esta I@I entrnr:l.em ViROr decfaao rfo !rrlt!lIll4l de OOfttlJl 8r. Preslclen*: mlllltnO, uma vez que nos 6 vll,jad,..!Ia data de sua publtcal'i~o, reVOSl1dN qllfl lIeoDU re"l$tro 00 th'1no lfo ReqUtJtrourllênela pa.ra o ProIeto pela Oonltltuiçio Federal, Iniciativa&01 t11stlOSiçõe~ em contl'ú1 ic . contrIto eelllbrllllo' mera O' lIlt- D.o 1.'18&-52. que vcItou do Slnado uNIle .entldO,

Segunr1f1 dl~ct!S8do do Pro,efD ftlathto tIa' 4lIrle!lltul'II e JutieMl comu'a emenda, a ser votada Mata 1U doia pontoac entretanto. d' tn-1I.~ 2.784, de 1953. que 0a/lonlcm a. Normefr4 de Ar'" ., 'fI1I ftlulPler, (laia;' dicaçJ,o ·do nobre Senador qu_ mt1'~-dooilt/o do Trilnl1l41 cl~ Collt4b..Ralm!/ft1f1l Mlf11lfa NDf1!I':!.•' p!l'C' .Motlva o meu tled!clo o fatAl de, rio cemreparos: V - quando. atelldendoQue ,,~gOIl -egfstrc· 110 tfflnO do flltJ 1ft! IrrlQQ(!4o agrfeora. ftÓ' 1"- pr6stmomêa, de fe·..erelro. li rea1l. 10 ,./11:" UlIIt&dor de ao.ooo enter-I01lt1Qto celebrado entre o Min.ts- mo, tftr.!s(1fr!Qolfo 1et!!rI!l tllnlm1e zarem os examea .de se\tundo. época li mell'Ol.ellltlntl hOJe noPltla, deae~tl§rlo 6a. A{]1Zclllt1!rll e ti firma !Da Coml"ao de 2'om~d.. d, Que ,.I!lI fresJ)elto O' llludldo l)r(lletCl, ja a ampll&çlo dai _oI.. de enf..r-C.f4L.. Feíb10 BlIStOI•. com.irel.o e1 ,.." . Contas, • ." '. . . que ....n.f' iC.la.. r'. ll8 a)uMs deoe.nde.ntes ••'em....' facUldades· na admlllsllo dos"/llrill. tJ4ra 11 uecu""o de obra. \ Ilncerrada a dtlieu.slo, :~e~~~·~.°W~r:.m m6diu I)lra ..1=.Sr. PresIdente I. Sr.: DenU~~ I".f/l'/I~lin "Q"(J"'~rr"''-''It(l I"t· O SR. PR1!l3tDJIlNTII: - Em \'Qt30- 8' ·8' ?tode Janeiro 'de ,m tlldo.... t.el n-· 111 de 6 de IIQt.8topOf'f!~o .do "Entr/l1)OstfJ de.peSCff çlo'o Pro!.' .. .. '/~QUfmAr", •.-Im.ft~ CIrtit~-,d' I"" dtf1dia o ClU'IO d' tnterma-

DIÁRIO DO CONGRESSO NAC~ONAL Janeiro de 1954 459

meu veementeincrustrlalizaçãClcusta., do tl'R,pll,-

gem em dois ciclos: o curso de cnfer-/ dando a êsses técnicos (] modo de se salár~o de ~ médico, no inicio de -::2. +óri'imente, para o prosaeguímentemetros díplomados e o de auxlliaL'~s tornarem oficialmente enrermeíros e carrerra, ali. sem interrupções, sem solução de con­de entermagem. O primeiro, de 36 exercerem licitamente a SU:l prorís- O SR. NOVELLI JUNIOR - Sc- t;nmela<le, da venda e compra dameses, com oDl'ig-at<Jl'iedade de apre- são, O item da indicação do Senador Ilhar Presidente, Si'S. Deputados, anta banana E!' de frutas al'g?J1tin~s pa ....sentação do diploma. do curso gína- MO'la<l"t Lago pede seja dada autori- ~.s dírículdades crescentes da vida o Brasil. vice-versa, En'ret.allto, dsíal: e o segundo, de 18 meses. com zação pau. a entrada em terrrtórío atual, se o poder público não encarar mousuna de enlatados em nosso paisapenas ll, apresentação de certmcado pátrio, pelo prazo de dez anos, de C~- com à:ecisão e coragem a pa.rte .l€ cuja produção não tem sído .>l1l1~de curso prímárto, e mesmo sem êíe rermeíros estrangeiros, diz respeito à me'horía de vencímen- ciente para atender às necessícacessubmetendo-se o -alUll0 à P"O\'" ele Ora, Sr. Presidente, a lei que re- tos dos eufermciros, a classe, já :;;b do CO:1.Suma interno, se opuzerarn te-admissão, gula atualmente o exercicIO rra P1'O- pequena, rendc-ã a desaparecer fatal- nazmenta e ainda se opõem a que

Npo me .pareco justo, portanto, se rissão de enfermeiro prevê, e não proí- mente com grandes e graves prejü!:os se ultime êsse convêmo com ao Repu­dêem maiores liberalidades para os be, o exercicio da enfermagem por para a saúde pública 'do país. blica Argentma, desde que nele secursos de enfermagem no Brasil por- parte de profissional estrangeiro, uma Por estas razões vim trll-_er meu inclua ou permita a nnportaçâo de-que irtamos, de degrau em degrau, vos que êle se submeta- às leis do País. aplauso à índíca-ão do ilustre Sen,;;- vinte rmlhôas ele enlatados,numa queda de preparo que se.Ia, Ia- Diz o art. 2.° do projeto de lei, dor Mozart Lago, juntando também O Sr. Ubirajam I{entnedjia/t _talinente nociva para o pronssíonal ora no Senado: minha voz na defesa dos iuterêsses da Quero trazer aqui meu apoio à orien-da enfermagem. Não se exige, na "Poderão exercer a enfermagem nobre e sacrírícadu classe dos enter- tação defendida por V. Ex,', porquereaudade, nem se pede, que o enier- no Pais os díplomados nas escolas meiros. na visita que fiz às regiões de Re-meiro seja um doutor em enferma- estrangelres reconhecidas pelas Inscrito que estou no g:!'anl!~ expe- gistro, Iguape, Pariquera, JacuplJ:an-gem, mas exige-se e deve-se exigir do leis de seu pais e que revalidarem dlente, espero voltar à tribuna cuan- ga, Oananéa, Sete Barras e Eldorado,enrermeiro um mínimo de conheci- seus diplomas, de acôrdo com a do tratareí mais prorundamente de VI o desânimo com aue os ngrlcul-mentes. qual sejam o do curso gína- íegisíação em vigor." assunto tão grave e de tanta reper- teres daquelas regiões estão em Iaeeaíal, para que êle possa preencher a Nem poderia ser de outrs. forma, cussão para a saúde pública do D:'a.sil. da não assínatura do acôrdo, do con-finalidade de auxiliar direto do mé- uma vez que a ocnstítuíçêo Federal, (Muita bem; muito bem. Palmas, 1 vênío com a Argentina. Por ísso,dica, no tratamento e naideresa üa em seus arts. 141, § H, e 161, regula O SR. PRESIDZNTE _ Tem a pa- trago meu apêlo no sentido de quesaúde do poyo', o assunto, Julgo, pois, que essa mcn- lavra o SI', Muni~ Falcão. (P.:msaJ a voz de V. Ex,' seja ouvIda e me-

O sr. Agrupa de Farza - V. Ex,' cação, salvo os pontos em que estou Não estã presente. ditada, a fim ,'de que se ultime (J

clá licença para um aparte? em desacôrdo, bem merece a nossa Tem a palavra a Sr. Irís Meímberz. acôrdo com a Argentina. para tra-O SR NOVELI JÚNIOR Pais aprovação. , '" O SR. IRIS MEINBERG (Não lô' zer àquelas regíões abandonadas pelos

Ilão, • Tudo isso, entretanto, será me ... icien- revisto pelo oraãorv - Sr. Presí- poderes públicos um pcuco de espe-O Sr. Agripa de Faria _ Infeliz- te para trazer .pll:ra as flIcITas. da ell- dente, Srs. Deputados, quem conhece rança e de alegria.

mente, não tive o prazer de ler seu rermasem P!of1SSlOnal os t.:UCl1lCO,S ca- a produção de banana no Brasil e o O 8R. IRIS MEINBERG _ A exi­projeto, mas, pelas observações de pazes, se nao f:xarmos um reaJu~t;;- que representa no conjunto de nossa gêncía se resume na inclusão" nesseV. E..'l:,n, estou de pleno acôrdo com mento da carreira, dando-lhe salano exportação assim como para as zo- acôrdo comercial, ou nesse convênioo que vem dizendo. Acho mesmo cue melhor c maior recompensa, uma jus- nas típíeamento produtor-as dessa fru- comercial de frutas, de uma paroeiaseria necessário, inadiável regulamen- ta paga pelo seu trabalho, Em c~so ta deve saber o que custa e o quanto correspondente ao total que vamostal' de uma vez para sempre o servi- can'rãno teremos auxlilado a evasao, dificulta a vida dessas :'ep:i'es a 01- renieter . para a Arg-er,tina: e e,;SllÇo de enfermagem no BraSIl, porque a fuga elos bons proflsslOnals., , minuiç>ío ou a pa:'alizuçfto Je .3U<t e~- e;,:portaçãQ que remeteremos para anunca maiS poderemos fazer medlc1- O Sr. Agnpa Farza - Estou mte1- portação. Argentina representa o valor de umna de qualidade com a enfermagem ramente de acôrdo com V. E~cel~n- Produto a.ltamente pereCÍ'lel, Iavour:> bIlhão de c1'uzeiros diários quc estãoque amda temos. Vou a-lém: pen"o ela. Em' pdmeiIo lugar, e acho ll~- de alto custo e de tJ'],b,llha ãiilcil a sendo perd!dos, porqua Quem conheceque a Oâmara Federal deVIa legisl:J.r dmpensável que os p1'ob~emas de sau- cultura da banll.lla vem fa'lenao ji a produçáa de banana e os seus tra­no sentIdo de que os convênios entre de pu'bllca e de assistência no BraslI de longos anos a ciqueza e .) pr0· tQS culturais sabe perfeitamente quea Umãa e os Estados, para manuten- devem ser considecados como de a- gres50 de uma grande regIão eto meu ela, seja para encammhamento aoção da assistência hospitalar, só d,,- lalmciade r.úbllca. Não q:lcir'amos nÓ3, Est.ado, ou ,seja o Ilto,':lJ de Sá" mCl'calo, sej~, p,"l'a 5er ent~rrada,Veriam seI' efetuados no dia em que pais pobre de téCl:icos e de. ;:lllmerá- Paulo, dev.e ser cortada a t3mpo e a hora,os Estados tivessem seus c;ursos de en- riO fazer enfen::eu'os e auxlllares de Desde 1951, SI', Prf~k1eL1te, 11 ex- sem o que estará suie,ta à prolife­fermagem, de parteiras, de enfermel- enfermeiros como os têm pais~s té~- pona~ão da banana j).' r.\ .) me1'c,Hk: ra<;ão das pragas. tornando cada vezras, laboratonstas, de guardas e de nica e econõnucamente em sltuaç3.0 da. Argentina, seu prlllcioal rOnSUl11l- meus dillcll a atlvlclade do agricul­'Visitadoras, Se nã-o fizermos a5s=, mUlto melhol' do que a nossa. De ma- elor, que absorve cerra' dp. 7n'o;, da tor,'taremos nós mesmos, os leglSladDrerr. nelra que os curse de enferlllagem produção total braslle_"a, vem sendú A.ss:m, Si', Presidente, ll. oposi~ii.ocoopçrando para o cáos que é a as.':'>- e de auxlllal'es de enfermagem devem fe.ta à base de um convênj,) d~ f TU dos industr!als do Estado do Riotêncla hOspItalar e a preVIdênCIa b()- sl'lr bem siIDp~es, feitos a·os poucos, e tas vigorante desde m~ajos daqucle Grande de Sul e de alguns do decial no Brasil, de vez que cada mesmo ê"ses enfermeiros vão melllo- ~llO. Em 1952, par imel'Y8nção da< Sáü P&..llo - cujo volume de ))1'0­Q!'ganismo trabalha 110S n1esmos ;e- rando seu padrão, sua téclllca, vão- entidades representatlV:1S dos pl'odu- clução de enlat.ados nf,o atende ástores, em qualldade e eju'antldade dl- se aperfelcoando ao contacto do lios- f.ore.s e dos expoJ.'tad()l'~' de b::tn81J". neces,idade-s minimas do nosso COll­s t n ° o' 11 I I O t' t senclal que Vos ~om o apoia e a col"!).J,·açil,~ do Cnl- StllllO', e.c"a 01){) ',l'ca-o, repito, à reali-.eren es, se 1 pl'op rvlO ar ao lomem pIta. u 'o pon o esc - \'êrno bra:;ileiro, pelo Ministério dü '=.-:rural e mEsma ao homem da elda,1e a ta Excia. bEm ínzou: não admIto, E:,terior e pein Mini3tél'iO da Agri .. z~cão dêsse cOllvêmo, rlo-USa maioresmSlStênc.a que êle merece. MalS am- não posso adnutu' assistê:1cm hospi- cultura, foi reno\'ado o co'lVénio dô d8110S a. produção n~c!ol1al, porque,da: sou de ll:~recer que nenhum Esta- talar e saúde púbilca, sem t· 1pO exportação de banalla.3 p~ra a Ar- eliàrirmente, se perdem mil contosdo, nenhuma, entIdade hOspltalar .de- Integral. E' necessárIO, ilnpl'e~ ...illcU- ge1J.tina, apresenta1ldo a ~ua e"{ecução de rtis - VÇllll0S falar em lnoeda an ..veria recebe!".'subvenção, se não tlves- vel, Já. que se trata de reforma ad- oS 111a1S bêlléficos l'eSelltados em p:'o- tlga, a moeda que o c.abôcla sentese aeada um leglslado períeltame'lte lllllustrat:va, e .se pensa em Cl'1,rr o lielto do desen,ol-lim.'nto e do prc- O Sr. Tenório Cav:2lcanti - V. Ex."sõbl'e o assllllto e os seus departamen- Mllllsténo da Saúere Pública, que se gresso da região htoral su] do Esl;aàlJ p:lrece que não está compreendendotos de saúde tivessem re~to um e-que- oongue ao '.empo mteg:al, para qUll áe 8;;'0 Paulo e das dema:s l'egiõ~'s que há, no pais, atllo1.lmente, comoma, pelo menos para Clnco ou del o médiCO espeClallsta em tl':J.umato- p"oGutaras do Brasil, que uma plano pre~fixhdo de dcstrm­anos, com observância llltegral do re- logla em qualquer capiLal do Brasil, Para, se ver o q'l~ r"pre;:2ntr-t a cão das classes prodntoras Rá uma.gime ele aplicação dêsses créditos, quer receha do IAPETO, IP.\SE, IAPe, banana no COnJUllto th produ,ão 11:l- intencão lenta de RO\'letireção tam­em obras novas. quer para na recons- Sj"Sl, SENAO, de tôdas as a.utal'quias c:onal, basta dizer-se que, só p:lra a bém, 'progressiva, do país, e essa so­ll'llção de hospJtaL~. vendmentos para uma mesma. fun- exportação, f a r a m encamInhados vietizacão eótá sendQ feita pelos pró-

O SR. NOVELLI JUNIOR _ Sou çãa. Ê:óse médICO, 'bem pago, poderia 9,WO,OOO cachos, que, ao cmto mé. prios -agentes do Pod~r Executivo!muito g"ato a V Excia pelo apal'te tra'ler outros beneflclos. se tIvesse seu dlo de 01'$ 37,00, rcpresentam um va- Eis o que é preciso focalizar: o com­esclaree;dor. Laniento "~'otunelamente temp,o, integral e pudesse atender a 101' superior a 300 milhões ele cruz~i- baie à produção, por todos os meIOS,"ue a moléstia que a!~ou V. Ex~e- operal'los. de qualquer zona, de qu:tl- 1'05, em favor da econami" e do en- p o aumento do canóumo, por todoslêncla nos tenha privado de sua pre- quer lllstltUtO. mste o meu ponto de grandecimento de uma região de pe- cc fins ..,enca nas l'e'U1llões da OomlSsão de VIsta. quenas agricultores, de pequenos pro- O SR. IR-IS MEINBERG - Mas,Saúde e das luzes oue sua sa.bedona O SR. NOVELLI JUNIOR --- Agra- dutores. Sr. Presidente, minha vinda à tri-poderia ter empre.stado à confecção deço o aparte de V. Excia. ' Neste ano, Sr, Presid€J;te, termi- llUns é não s6 para um apêlo aosda le1 ora em trr\J1<lto no Senado re- . _ . nado o perlodo da execuçao do con- 6rgãos- competentes do Poder Exe-guiando o exe.r;ici~ da roflssãó- de Ç) !I'" J~sé Gum,zara~s -,.peça per- vênio sanci?nado em 1952, reinicia- cutlVO. a fim de que considerem (]enfermaaem -até hoje ng Brasil em ll1iSSaO pala, no diSCUlSObblllhaJ:te de ram as entIdades repl'esentahvas da Iquc SB perdll diàriamente no retar-

andes bcao~ , 'V. EXCla.. fazer uma o servaçao: .a bananieultura paulista o seu tra1:Hl- damento do assinat.ura dêsEe Convê-g;rA Le1 n '775 de ao·ôsto de 1949 de que êsse tempo llÜe.'lTal. pl'eco~::-- lho junto aos poderes feder'1is, no nlo, importáncia que em oito diasPI'.evê as f'acilid~des q~le o Govêrn~ za-do !?elo ?epubdo Agnp3 .Fana, nao ~~ntido_ da rellovaçãa do <;o~vêmo'l cobre :o totalidade_ daquela cota que odeve concede1' às esc~las de enferma- pode;:a ser adota.do, de Celt.c, com _o Ja _entao em melhore~ condl~oes de Go\'êrno argentina quer como enlata­gem a serem fundadas no Brasll e padl'aO de fome que os médICOS estaa Iprec,c e de apresen~aç~o no. mercado dos incluir no convêmo que <)l';! seàs que atualmente existem, além dlS- pere~bendo. . platmo, As nei?ioClaç~e~ ne~~~ sen- pre,tenc1e 3ssin~, nuw para ta;nb~m0'30 apre-enlei projeto de lei _ hOJe O SR NOVELLI JUNIOR - Vem tido se desenvo,lvl:Ull satlsfatonamen- ,~alIentar a açao dos nossos or;;aos€Ul CLU's~ no Senado _ cnau'do cursos V Excia em apoio da minha tese. Dc te, ,Os entendImentos com o ~PI. na, defesa da prodtlçãQ nacional e'Volantes de enfermagem, no Bl·:.>siL náda vaiem lei~ e regulamentos que ei:~lda~e qUe<_:':pr;sen!:", o Gove~no lame!lt~r que, por UPlfl simples, e p~­ju.stamente com a fin:lildacre precípua visem ao bom andamento das e~col~s arbe.nlU1?t,ll~,:s"" conveL11Os, est,~v~:ll quemss..!ma p:::rcela l'ep1esentatiVa da.de "Umental~ o número de téC-lllCüS de enfermagem, des:inados quer a ~1- quase ~ !lllaclos, quan,dO o pl P~.!~I procluçao :1'~ClOl1,~l, se lmpecll: O~l.•,>e'!leSS2, proflósao. necessidade inadiávei plomado~, quer a amnhares, se nao I~P ,so clt,ou, como o~,maL :las e:<l \eI111:O. :t lmpedil que se deSpelú.1Cec urgente em vista de contarmos com olharmos, antes e acima de tuac pa- gell.<!.las pam s. su::: u,smaLUla, a, ~- mteg'ralmente o trabalho e o €ôflll,aum delic!.t de 50 núl enfermeiros. Há, l'a wn melhor pr..clráo de vida clêsses ~l~:sao de Ui::a _clau.~u:.a qU~, p~rm- de uma f!rande quantl(:Jade de peque­tambem, a notar quI' o Decreto nú- profissionais. _ r e ~ eXb~l '~b~oó"'110li 00 dIr tdC, nos produtm'cs de _2Jananas, que semel'O 8.778, de jape'-'- de 1946, ao O SI'. José Gtli1llarães - Faço êste ~n~~~ad:S n~~uel~ .);1:3' _e ru as localIzaram !la l'egrao litoral.-~ul dotempo do ~ovêrno de Presidente José reparo !'Drque pertenco a. uma 'lrga- A I ê ,q d ho '., . t' Eslado de Sao Paulo e aI! estao f~-Llnhues facilitou a todos o~ profis- ni'lac!ío sanitlÍl'la na 'minha terra, a' d . exI E}lCida.. o 'lV~J 1l0dargell1 tlllO zendo o pro~~esso e ° eng'l'ancleCl-

, ", "a mc u.,ao e.sse vo UlllC e en a a- mento dD rR"laOslonais, pl'áticos em enfermage;n, a Balua, ond~ sena pçngoso pell~a!-Se das, princip:olmellte (le pêssego~ pa- Nê-t :1 < ','

po,sibilidade de obter um certúlCacto, em tenll)o mtegral com percepcao ele ralizau compl-tamente A.; ne!l'o"iações t "~ apeto ,alO-rr- , U " B" '1 1 i li II n1011<01" que é o ' ~ J < • 1'1'0 ~""o con ra es.,'aüa se,e o iJI.O anos, vem o .aSl eos 1ll cruze os c .. « '" • que se estavam proces3ando Sllt!$!:t- ficticia., que se faz li

460 Sexta.feira 30 OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL= ._S.

Janeiro de 19~3~, ....."" ..._4, ... _. -

Cr$

33.,33

280,20

333,00

368,97

327,20

163,50

1.932,20

6,15

",67

1,00

Quilo

a ••••

....········1

Especlflc aç6C11

Soma do to.tal

de P205 (hJperfosfato)a •• , •••••

de K20 (Cloreto de poto) a •••••

I de OaO <cal quetmada)11 ••••••'1j ,

IMa!s 30% para o transporte atéla lavoura, porque os preços sereferem aClll. preços CObradoslnos portos de dé!sembarque ••••

Mais 100 quilos !te semente n ra·zào de ors 200.00 por saco de 601qul10s IPrêço da Secr. de AsrI·1cultura do RJo Grande) .......

I

I3D de. N (em salitre do Chile)

.30

60

333

QUlloS

ln!luenciar e entre estas COIs04 Ie pl{ aproximadamente neutro, O r.;::ri­Incluem as leís que regem a econc- cultor C!everáportanto proceder re­mia. O alto preço do café niio pode. gularmonte às Indl.~llensâvels c(l.lagensrâ durar eternamente. C-edo ou tarde e esta-s não-poderão ser jamais ínre­também o café se tornará gravoso e rlor(\S a 1.000 quílos de caO, (.sejaentão terá JcsapnrecJdo o sustentáculo cal llUelmE,da ou o equivalente emda nossa economia. onde vai então o calcéreo moídoj cada 3 anos o queDep,. Pagnencellí buscar IISdlvisas vemo. ctnr 333,33 quilos de cao porpara importar trigo para comer e ga- ano.sollna paru fazer rodar as máquinas? Plantando e colhendo o trigo, o

Nilo deseío porém continuar na agricultor. esté. desgastando o seu ca­discussão do prcblcm ado trigo sob Ipítal e, 1.0 mínímo, deverá obter doéste ângulo puramente comercial. Vou seu produto o sUfi<;:ente para repO!'díscutl-ío do ponto de vista exclusiva. aquilo que foi desgastado, M~ há

• . • . '. , ainda o.s ímpostos e báa mao demente ~gn~ola e provat.:eJ q~e ~ tr.- obra. há as mãauínas, Murna infl.go, pelo" ~r~ç05 atuais, nao está Oi)tell~ nídade de outras coisas, Fiquemos po­do um prêço justo, rérn apenas nisto: o agricultor extrai

O "Capital" do agricultor é a sua do. sua terra os elementos nutritivosterra, melhor diria a "'l:ertllldade da e querrenô-íea. Precisa pagar ímpos­sua terra". Consulte o nobre Depu· tos, dos quais não pode escapar. l1:letado Pagnoneell! quantos autores qui. vai pois e pede a qualquer firma osser e encontrará sempre .os mesmos elementos qulmicos neeessàríos e re·dados, COm pequenlsslmn.s· varíações, cebe a seguinte nota d'e liquidação:Uma colheita de trigo extrai da ter- Note se que êle repõe apenas 3() qui­ra por hectare - 70 quilos de Nitro- los de Nltrogeneo, quando o desgastegênio (em N), 31} quilos de Fósforo ti de 71}, 08-40 cuüos Que faltam êle(em P205:, 60 quilos de Potassa (em espera repõr mediante uma adubnçãoI~O). Encontrará, ainda, que o trigo verde, mas também esta clllitu dl.l.lhel·exige para o seu desenvolvimento um 1'0 e trabalho.

lho, elo la.bor da produçAo agrícola do~ta4o· de São Paulo e do BrAIlU.<Multo bem: muito be1n. palm.a~).

O sa.. PRESIDENTE - Vem amesa eé deferido o seguinte

Qul.zeSllI eu imitar o Deputado Hen­rique Pall'noncelll • mallclar 08 seusatos, como seria fãcU devOlver-lhe tu­do com juroslSlLbemos nOO e sabe-otoda EUa Grande do sul, que S. EXce­lêncill. esté. Intimamente lIgado a uma

I\EQln:IlIMENTO emprêsa moageíra, que compra e In-. ~ dustriallza o trigo, plantado e co111i-

Sr. Presldente da Câmara do" do pelos humildes colonos.l'eputados: I Não o faço. Bem ao contrârlo -

Na qUl111dade de Líder do Partido concordo com li sua tese central, aquice .Repr.esentação Popular reqUeiro,. explanada e qu.e é a seguinte: Deve­que V. Ex." conceda a palavra ao mos procurar baratear a produção,Se', Deputado WOlfr~.m Metzler para para podermos enfrentar a presentej~zer uma comu.licaçao. e príncípalmente a futura ccnccrrên-

S:lla das seesões.. ~m 29 d.e janel- ela nos .mercados mundiais. A tese, li.ro de 1953. - PonCI:zno dos Santos. teoria está certa, certíssíma•.·Para

O SR. PRESIDENTE - .Tem a chegar li éste desíderatum o próprioP ll:.wra to Sr. Wol!ran Metzler. Deputado Pall'noncelll enumera ns

condições a serem preenchidas: Esta-O SR. WOLF:il.AN METZLER (Lê belecer um prêco razoável de arren-

o seguillte :l!Scurso) - Sr. Preslden- damento cl:a. terra e eu acrescentaria,te e 5.s. Deputadas: DIZe.': que a não sõ do a:erndamento mas tambémmaledicência é um dos vícios naeío- da venda. Nêste pais tabela-se tudo. ~is. jãconstltul lugar comum, mas, _ menos a propriedade Imóvel que

felizmente, êste lugar-comum retra- assim se tornou o Objeto preferido dosl' a verdade. Julgando' os. atos dos especuladcres, continuando. preconí­..ossos semelhantes, invarlàvelmente, za o Dep. Pagnonce1ll: EnsinamentoLmc1emos ~ proCUrar móveis escondí- agrícola, ca,lagem do solo, aduba.çll.o,elos. cuidadosamente ~lsslmu1ados e. financiamento barato e sem entraves.naturalmente, menos dignos. Quando armazenamento do trigo. fácil escoa­u:>rcssadae levianamente julgamOS mente do mesmo etc. etc.ato-e atitudes de homens pertencen-tes•a outros partidos, então. desde to- Realmente, que belo programa ~a­go temos eets certeza -êle está agín- ra 1IS futuras eleições. sabe o sen ordo' por Isnorê.ncla - por ínterôsses Deputado. Pagnonce11l, sabe-o todoocultos, por egul.!;mo, no mínfmo éle muncfo. que nlld~,disto existe e, mui­está fazendo. demagogia barata.' tas vêzes,.. a du' Ida me assalta, FEl

Ora Sr Pr~ldente o Deputado realmente eXiste vontade para por emcompa.gnoni, I, o suplente do meu execução. qualquer uma desta" medl­partido no exereícío do cargo, en- das Indispensáveis Por enquanto tu­quanto' eu estava licenciado, empe- do Isto é multo bonito m9.S nl!'da maísnhou-se ~und(. numa campanha em é de "con\"ersa mele, para eleItor dor.­p"ól· da elevação do prêço mínímo li mtr"•.~r fixado pelo Govêrno Federal pê- O produtor dotrlgo, nada tem quer; trigO nacíona., conduziu êle esta ver com OI> Dólares paI., éle não re­c~mpanha com notAve] eficiência: poi., cebe D6lares, mas recebe cruzeiros.c:)l1sep;ulu comover a opinião publlca Nada tem. que ver com o. café, quede todo pais e o pr6prlo órgão res· êle só conhec·~ porque tem aue com·I'Cnllável -o Ministério da ~grlcultU- prá-Io e pa!!á.-l0 por mais de 30 cruzei­ra _ a.tendeu a pretell.'São. aumen· 1'05 o quilo. Slc sabe que por 5 quilost~do O prêc;o mlnlmo do trigo em erS de café tem que entregar um saco fie12.~() por saco <te 61} qul101l. Assim trlr,o. de ~om trigo com o p~so espe­"ndo o próprlc Mlnlstp.rlo da Agr!· clflco de ,8.~7Iltura' :I!conheceu. qUe a tese do Em tôda longa argumentação doDeputado Coml)agnonl eatava certa, Sr,Deputado PIlll;nonce11l há malss50,N§.ll atendeu a pretensão no seu to- fl.sm~ que frares. Confu'lde..e bara·domas reconheceu que o trigo na- lha, "a11los. com bu~alhos, Ger·cl~nal estava sendo' mal pago. mlLno com "Oênero humano". Sabe

Lamento que o govêrno do meu Es- o senhor Deputado que o café atingiUtado tenha se opôsto ao nllmt!ntn uma no mercado Internacional uma cota­vez que o Rio Grande do Sul é o ção que toca às ralas do absurdo.n1alor produtbr de trl>:o. Seria poIS !:ste é o motlvll pelo Qual o café, co­li -Rio Grande, como realmente esté. mo único. produto, resiste 11 desvalo·sendo, o maior beneficiado do reajus- rb...ção Interna da nossa moeda. JâtHmento pleiteado .. Alnd'll se comore· o mesmo n~o acontece com a quase N'e'lde.r la li "p~d~~O dCl "'o.vêrno Rio- totalidade dos. demal.!; produtos. Ai eli.a érea c. agricultor colherá dl- bém ai muitllS e multas terras estão• .. '" til. I dã a madeira o arroz e gamos 15 sacos la média l:lrasllelra é completamente carentes. Vi ané,lises

"l'andense à e.levação do prêço do trl· es o a go o,.' de 8 a 10 sacos) • .Ap·urar'" _ perce- de t r ue n Ó I.~ ã fL.· I i t ai também está o trl"o tUldo gra- ... era. q .COD..,m a IJ'rlli r... QUa.n-go, se esta pretel1E o .,.,.se n.us a e . Co - '. bendllCr$ 175.0C por saco o. total·de tid d d·OO Ii d p t .descabldn o one não é o caso, comll voso, para usar a expressa0 que a e e qu CIlI e o a.s.sa, de ao

P,'ovarel mali adiante. foi Inventada expressamente para Cr$ 2.625,00 menos 3,3% impósto de qUilos de fOOforo e no entanto O "ml·Fazendo eco a posição tomadape- clrcunscr~ver e caraderlzar o absurdo vendas e cow;lgnações ou sejam Cr$ nlmo indispensáveZ" segunào OI me·

los órgfi.Os governamentais Rlogran- da sltuiWilO criada. 86,52 111c dá o resulta<lo de Cr$ ..... u..ores autore! e de acOrdo com os úl·densos. levanta-se aqui na' Cllmara o Vivemos no regime da inflação !n- :l.538.48. Se desejar repOr a fertillli'ade timOl adiantamentos da ciência é .demeu Ilvstre conterrê.neo to colega, terna e a conseqüente desvalorização perdida pela sua terra tero. que dia- 330 e de 250 quilos respectivamente.Dellut:1do Henrique Pamonçelll e de· da moeda para. usolnterno,Em con- pender Cr$ 1.932,20e lhe wbrarAo en· O agrlcultor ocupando tala terraslende ..a outrance" o prêço baixo. o feqü!ncla a moeda tem a. tendência tâo Cr$ 606,28. ull.o poderâ1 contentar-se em substi·

Prêco vil, com outras palavras o sa.· de fugir para fora. d~ nOMas fron· Dai V. Ex.a que esta conta no.o tuir as perala6, pois deverA gradativa­

co:lficlO do agrlcuitor Rlo'lrandense e telras e realmente assIm o faz. Hou- CIltâ certa e realmente nâo esta, por- mente Ir melhorando, refertlllzando aRo sacrl!iciodo pr6prlo EstadD. ve quem me afirmasse. que noa. Esta- que ninguém aqui nêste pais culela de sur.s terras, dando-lhCll aquUo que elas

Lamento sinceramente tenha o dDS Unidos existem depoll1tadoa 50 repOr na terra, aquilo que dela ex· nll.o tem. _..Dnp!ltado aenrlQuepagnoncell1 assu· miJMell de. dólares de capltalll brasl- tral~. Mas a conta tera qualquer dlam~d.o tal atitude Multo mala ainda lelros. contràrlamente, a mercadoria um .lm. Qualquer dia deverA /ler le!- O trigo nlo es~ sendo pago comolamento a· forma rude com a qual estrangeira procura .penetrar por to- to o balanço final e êste dia terá ohe- deveria,· êle nAo alcança oprêço jus·.tacou O Deputado compagnoni, atrl- dos O.'l poros, para dentro da !?ossa gado quando tlvermOll extratdo da ter- to, porque. est6 claro, ninguém pc­j,ulndo-Ih~ móveis menos elevados de. fronteira, aqui fazendo concorrencla ra tuão que ela continha em nutrIen- derj traba111ar um hectare' de terra.sejos de ';fa~er uma propaga.nda pu· com grande va.nta.gem à mercadoria fuBcrodIlBPla:tllSju' Nê.s!~ dia. pagaremOll ~~:S~~c:::aru~rao\et;fneSP!01nr~arl'li aIrP~:ramente pessoal", afirmando que o nacional. Não fOsse asltuaçlio obra - co ros 8 re os juros. ÓtíleslnO se acha no mundo da lua ou exclusivamente nossa e deverlamos NAo está certa a conta..alnda, por- s rla SOma de pouco mala de 600do planeta Marte etc, etc. Conclde- classltlcar esta concorrência como que leVa em conta, apenas, a sub6tl. cruzeiros.re o nobre DePutado Henrique pa~· dealeuJ,. tUiçlio . daquilo, qUe foi extraldo da Sr. Presldentel Já muItos homens'~noncelll que possivelmente bem di· Que a nossa moesa estâ deavalorl- terra, Na realidade o quadro é bem se preocupam seriamente ellm estesfcrente; podem ser os motivOs que le· zada. Quem o duvidará? E' o.próprio diferente. A.qua,se .totalldadedlla nWl- problema.'!l, porllueê)es a!etam .a 50­'Vllram d DeputB.(:\o Comllalltlllnla to- .Conselho..NlW:lllnal ~e Economia, ó1" sas terras necessitam de 1.000 a 1,500 brevivêncla <hl própria espécie numa­mar. as atitudes pôr êle 'assumidas. gAo oflcluJda Presldenclllda RepÚb~l. qU1I.os de Ncal queimada". (lU o eeu na nesta parte do globo, Também 0-'poderia. entre outras co!l;M, também ca. que e~creve na aua Revl;ta nu· equivalente em calcilreomoldo. anua.l· SI', Dep. Pagnonce11l eu mcluo entreser Cl desejo sincero de sertir a sua m~ro 8 -,7 il pág. 27, que o Cruze!- mente; e durante muitos anos, até que êBtes - que fe.ça entllo Justiça ao

t.. &'r1'.B e.. a .su.. a e:e.nl.e. p..reC.Lqa.. mente estAlro . dent.ro d.e.. um regl.m.e.. de absoluta tenham. B.tl.nl;ld.o o. R.rau.. dO..sat.u.. r.açAO. me.u compa.nhel.. IO e. amiao.. L.u.Iz. .o.om•..l'oa ll'eT1te Que mora em "'nxla~ e te. liberdade à,. avaliado em pouco mal.l! exigido para a cultura racional ~ pagnoni e llermlta. que também éle·

(Iondezas em t6da a vasta zona cola· do queO.02"gr. de ouro fino. No en· trigo.o. faoa o· Que e.':ltJver em suas (OrOM nor,1a1 e que sâo os mlJlnres produtore..q tanto permanece o valor oficiai fixa· Necessitam IIlnda dllll8a de fósforo sentido de que ee faça justiça a esta

't.J trigo _ não Individualmente. mas elo em 1947 ou sejam 0.048 ~, . 3 a 4 vêzes malofll/l para 8e tornarem mlWllI BnOnimR de vnlor~os aqflcuUn.e~l seu conjunto pejo /leu grande nl1· Hã cols~ que nenhUm govérno, ne- perfeitamente S8cladll.ll. Nem· qUllnto rOI da qual nós tod~ n08p«1emos·mcIO. I" ' n1mma lei, nenbuma. porta.rla p04em a Potll8S11 o (,1ulIcIro6 \Ufe~E.te,TIlIll· orllulha:. .'

,·,.'.i,l,

DlMllO DO COI\:CRESSO NAC:ONAL

Depois, quando O go\'êrno tiver rC-l extraordinária hajs. ~1t1o colocnd' em Deputados defenderam seus pontol ~e pró:'I'lo, Deputado Iris MelliJérlr,6011')[.0 o cruciante p,obje:n~ da rzle,~'" I pauta, para. elellJ:lera~ão dcs SI'S. Se- ylstll. e, entre eles, eu me Incluo, 1'l!1!lUclo de~laraquc lhe causa estra;til:~"çúo dao terras a~r,ee_r.s, .utJO uadores. Entretanto. nesta altura, quando o nneza o fato de a illtervel:çio 1183Sl1'S .m, serei cu o prtmeíro a.plcilzar 11 ccn.ceso que Isso el~cepcion:L a quem problema fOi aqui Iocalízado com O operaçao do a!g-uuão não ter Iicado;),'l~::t elO,1 preços. não só do trl;;o, r"",s estuda os prcclernas naaícnaís e não retardamento verificado. caracterizou- a. cargo' do ôrgão c~mpe'~nte do Go­de todos os produtos da agricultura, .ncde s~e,'j;jcjosr.csta Ca,a, 0001 o se, de maneira. precisa elJ.<éontestá· "ern~, no caso a Comissão ele ' ,,'i.

E!',L Q que tínha a dizer, Sr. Presí- ol:ljetivo C~ atender aos apelos do Co· vel que ou se dava 11 medida, .rápídc n,ane.~,mênlo da I'roullç:io, do Minis­rll';ltC, \l"lu.tta bem; 7nuito bem, vérno, Eu gos.aria mesmo que se jus' e imediata, em S;)U8 detalMs, ou en- térío ela f',umda, 1'.5.0 "3 rac.e da o::nIr>rrlnws) • tJflca~~~ a rezão da mudança de 01'1· tão, seria. inoperante, e havería .o sa- de como se proCCs[:lram as prOi'ldên.

O SR.. PRZ5IDENTE - l'assa.-se entacão por parte do poder público, orifício oorllp1cto dos Iegítímcs Iavra- elas, E~Sol Cemi:,='io, "c:no órgão tee-'" c":pl!caç~Q pessoal, qU11ldO â Câmara dos Dzputados 80. cores do pais. nico, IlC.O pe:'zr!a ja:'J:!s adm";r'e_

'l"~",l" palavra o si. Rcbcl':o Mo-llicltau projete de redesconto com UI'· Nesse dilema, rUI um ds Deputados m~111nnte crle;Jtn,;:lo I' rcm:~ou. cr",~âer~lJ". I::~ncla abso'uta, e o dcíxa vnesta al- quo se filiaram entre os, que aceíta- ~lhUO, a C:mtrC'';,'s!a enHe ó M;ll'sLL:.

U DZPUTADO SR. ROBSF..TO MO- tura a dDrmir o sono da. eternidade no vam a Inter.venção governamental, rio da ~~ZCndo e o Banco oc Brasi, ,Hr;N A prefel'c discurso que, cntr~{/v.a Senado da RepÚi:lliea. com todcs os õnus, com todas as pres- l,) l\;m.sc2l':'U da P.l?~:J,du. pr:t:lldiilli, ,.~?)'SUO do orador, 8!irá. publicado N::o é, portanto, Sr. Presidente, um pectlvas de prejuízo, porque entendo I '.,l 111 ..erv~~çac no m:r"',do a''''''clClP;"ilacpois. di,':C,ll'::O ela Iorne, mas de adver:êncla; que é uma elas funçôes do Llo\'i:rno e i ",~:1~~0 ,da c;,~r:!fico~ão d~" 'vp;;'d;i;e~;

O S~. ARNALDO CE.c";D::tRA (Para e um dis~urso_ no qual se proc!lraeha- também perder, quando se trata de I ~~,O .. clZ.~"Oi', (I' 11"'0 Cô~rlê!as condi.,c:rjJ~i"::ç';(l p~=soa/) -Sr. Presidente, mar [l,. at::::çao do P?~o: Púhhco, .a amparar o íntsrêsse colenvo .de. um~ ~~es que a téc:l!ea 1r.:l:,I:ma, acau.e­01'3. D2pu~a~os, tendo recentemente fim: d~ .nao se, repet.l, n? a,:na~hn.o· classe. como o da Iavourn a~!~c.c;;;~:·{} ...~:lCrD. e cu. j~~; T ~::~, aC"'\!1!Selha..::iual<'lto uma lor.gn víaacm petas zonas nqu,lo que vem dando tanto t,ab"lh O Sr. campos Verga! - SOJ:9,it::l. um J!::'"'' ~ Sr., P,'ê;;;'-Í.-, ,to (;1 ~'::JlÚbj;o::r.pi.'oriut.)ro.s do pais.s':nto~lne n~ o.brl- e provercndo tanto debate n.2sta ..cas~~ ese.arecimento a y. Ex.o • O G~jyer~;Q n.? C:!;~ o Ur:~c~ J':'-"~G!~:::!'/el pz:a in ..,"IÇ[iO de, desta trrcuna, ped;l' a aten- ji n;,;r2eenClo, até. ,~ ~,lass;!leaç:;,o d

n"teve êsse prejulzO de 1 bilhão e oito· te, vcnc~~- r:U2 jut?O 003, • rl,tel'lm­

çúct eopeclal do p-ocler púollCO para u. ,.C~cl..r..~aJo do a;lgoaao>~'?d"rqu~ arLI:

centos nlllhões de cruzeiros mas em no:.!. ua,".D. ":::'';;:'';·:'.L·.: ~ il"r2àí:Jt8;j.:tl;lr.~~O qu~se, d~·amá.Lica que ~e~na no telven~:J.:) s~ ,,~ez ~pr....~_.a, ~ne..... beneíí:io ele quem? p~rq~~ ...ia ez:.:.:\':: l~l:l ,c~;r'",; a Co]~-:':it;>2.~1" ~O aba.,t2dmento. A ImprelJ,;,:l Ol;te e antt.e:,c,nõmlCamente:, ? G,uO: O SR. A,"~.-iALDO CEHDEIRA - l1.s cSc:lê(03 Pl":cIU~~:';:3 c:.?s"i !n:l!';a-

~ - r '.,. d u ...u se das mea dus q .. A prernissa de V.Ex,'a. aprcs::lnta, c.~3c:.e C!f3. ~~ue a (;~.:11~i:3, fó··<:':~ ':-:i:! b:c~t, c:or-(in Ini~:aa t.:lrra\ ouv~ndo as mhll1as \·..... l'no ~.sc..,~:..~ ,"'_ ' . ~~~~ J, d~ '0: lego, urn.alalha.Opl'zjuizo àe 1 :iC'~ I e!~~ j ~2:-'~~ n. 11 ;';":,·,o:~r.?::.:.o ln1e.impr,,&Ges, atrlLuiu·me me~mo a, in- Jevcrla rr~:l;;_U e.ar o intd-:e.s; to~a- ~il'hRo e '0'00 m,.'j""o'.s é, p:r er:~,llanto, d.ata, in::~p2!1el,!!te da ~t1"l's!!",a,,5(.,L:ul::l;jncia de ("-zer, n~sta Ca.sa, o elutor na.l"nal do alg~ ao .e, • - " • . -', ~JU,,'.:Ul"O da L~m:;,. " das a tcn:po dentro (.!Il técnica, dll merll suposlç~o, o, ql:e re::uto um fl'ro, e!!1~::lra :ne~

Oe"o "r .", l'ente' Srs D~pu- I::oral e da nonestldad.. O Sr. 1ris uainberg - Prejulzo \'ltá;'c~ n~ lllC!lls~,:o ":11 'l'~ S2 p:':~es-tmtos·, decla~'ar q~e~ se o' Govêrna nu-.) O S7:-· lris. ateinb_crg - Re_a]~e!l:~t previsto, ,f.O_!t. E c.~~..'1 isto ~ro '.iro. rl~i.a elimino"e " l' o"'ur lAa v "dadel"a sitUDção qU! o Gcwl'no Cl;sculd<:u-se. Mao e p."" O S1. Call1;;v~ Vergcil - ~ão é p:õ· ,':',:> }l.,;,t',~c '1 t:'Ha, tiJ GavJ~no, oür~:Ilr;:':~::;an.cs. h~'verá ;~ahnente 10;,,". eiso l'as~~!t:lr que o G,c,;'êrr:o f~I.~.:n priamente ull;á ralna. Des'ôjo <iei· :,;ue este devia. pelos scus ór,,~os com.'",' 1."" de tedos 05 fatores de c;~sordelb tempo e ~ hora advert.((o da n~e~,d· xiI' o C1SO bem c~C!ar"cido. :;~te:~:~s',ter !,r;:,':i,:c:'c:~·c1o com il an·

~. 'A d f 'm p z estabelecer .', . ""<:'.' t~ccd;)~~;..J. n:'..:~2·",,::·,.~J0'" porCJ.ue a s~fra.q:;c illlp2ram, ainda .se aceiltuam e ~~ c.a~e e ,:;ar u I'a o e, O SR. A"NALDO, CE....D_~RA :- d~ r.!gocaJ n:w e:a i:n.,rovizada masc;ll'a~:el'izu. ele form:L .mpl'esslonanie, norn:ns pala.llarantlr o preço na S:J,o Ts,nto, lluú .. :O atn:r.;u, C\)mp;tt~lc!aIti C(}!hef~n. t,!:l111".dclerrr,.lnada data, pa.~; conseqü~ne:as duma sêca tnc!e- fra Cl~ algo:.ao daquele ano. me perl.:!,a e 00:11 ttida slncôr.dade, ra Sc faze~. P~:'~::lto, ~" ~' Govérno'~;~:l~e. rc:iuz:nQo as euJtur8.'l de tu- O SR. A['N/t.LDO CERDEIRA - hei da dar a V. Ex.' os esolare:imen- ('s!!'JCsoe v!O'!!.""-~, ".'~:':'ê"e ~U:ll'J~j:lO

rJ~3 os gêl1er~s de primeira necessl- V. E:t.· h:í de concordar comigo que, ~~s que a ,mi!','l m:;S:',lO pl'e3to" q, uando IIn,tCgralm~ll, te S,","I, c'?, ','"er, ','1 ';'''la .eõtaruJde, s~ o Govérno tol em tempoadvertldo et>tutio os 1l1'c~:e:nas nacion::l.S, rJl~ oc?~i;:::: ~,," CC·:'?~':I. rem tÔ:l8~ as

l\ a r2z:flo do trlilllgUlo mIneIro, e n10 agiu. também agora não será . O Sr. 1m UC:~~Ô~1g - Fui atr=11dO m~didn~ de":'ct,c:~; 1'".,:1, (me a -in.G::Jc se cu ,Uva, com In:\l·:r Int:;'n5I· p:-r falta de adnrtê!1C~a que ralhará pela pergw.ta do nc,'Jre D~ll'-ltado tervençb fô':~e ec,rl'cta ê teclllea­c:1~l~, o arICZ, v~r.11quei qU!l$ê qUI: tklse Il'ano. Assim pcdemos afirmar Campos vergal. Se a cp~ração s:! rea· . rr;cnte perf~!ta.

(i,L'';c,p;:,o das populaÇÓcs meuos!4- de~ta tribuna quc a Câmara esteve !.lza~~a nos mcldes pre~:.s:es, cu ncs! O Sr 1 i nr' b" '...orce'd!:.s. pela alta cada V2Z mais vi"lIante, cunmrir.do o seu dever, cha· t:irmos da P:'0;·.o,:;ta ao 13:UlCO <lo B,'[l,- I" .; , r s .. I:.n .~rg - .o.motlvoc,'csecme """,,es gên~ro~ de allme ..- n~'óu a lltençio do Oo',érno para.o sll, de 1 bll.1"o e S,O 1ll,lh5es; s~ a i~l~~~pp;~/e °n!30:J.~c~~of~:1611elHr~r~a,;:i.o, ~'e:ijlquel, ainda, Que acom- problo:,:a. e a culpa, portanto, nao operação de compr::r do ll!:::ç,;ã3 nc 'c" ~ ,,:,,~, '3. ~S a'~r amda Ma

jl:lr:hando o d:crésc~lllo da saCra SI: será ar.1::.nhã nCSEa, como não o c Banco C;o iilra~~l se th'e:ose processadO fFt~~":-: c.s':'. é.n c!.lle a Com;ssao aepro:esôa o movimento de franca e.spe· hole !'.o coro do al~;lão. sem ne:lhuma irrcgu al'jdade, sena em ,:..~•.~,_~~.,t:I, ,I~:-: endo estab~lee:dOoubçio, o qual, se não fôr eleti~CJ, O Sr. Alfomar' Baleeiro _ Nin- Jen~flcjo da prodt:ç,,:> de <tlged;;:o do p~e. 'J mL.I:nc Se"F"nte, para o algo­11ú-de len.r o,spreços a cifras verda..- -ll~:n :,;.stll Casa é desmemoriado para Estado de :::;'10 Paulo e do Brasil. per- ddot:m ,~lu,;'.:~~nao ,p~~la ir dmta·, 6 i d • G ;b 'Ioi' men ••"m •.. ~_ d:> la ••ador Acon.

ae,r'lme::te astron m cas, ,,' ,0= ~ccc:'àar de Que inúmeras a· ;an.o. o ,.,?~~.~?O .:,aSI - 1'0, "'~e em tece que I!s em'Jr.?s::!s. os mlo;llnlsl:iS,P2l'cuntarla eu: que fazer. lilan:e verlências foram dirigidas 1l0Q.()' "~lr~s an ••••' •• s ga,.hou_ mais ~e. 1 lO. qUem com;=e:'a rClU'Jiar e fin:tnelar

dc tlll situação? L'''l'''J(l::~rca dos perlges da sua pc- bilh~o de eruze,ros na. c"·mpra uô"I-1 o l)l'()datJ ji bcI1c!:c!'>dQ junto à Co-Seu dos qu~ elltenaem, Srs., Depu- lit!ca sôbre' o al;;c:ião" ..~e:':1.bro.me god: o s~ hoJe p::::e.sêe ~' ~ relirO-~1.~ . n:i~sf,o, l\;letl~ll~:I:::-~e ã fa:cr as aqlií­

',,'.ics, que li situação e re:l.lmeLtte d:! tem de que o Sr. Herbe," Levy, do a.o Governo e. nâ.o ao Ban.odo B.a SICO~S r.a b?!'? M p:coo fixado pelade/ieit, pela diferença entre :ui, neces- rr.esmo E'to.do de V, Ex.', previu o:a. I "ti, pCl'que er,,(;;:QO que o ~\le est~ er· lei, pelo c!e~reto. de cem cl'l.Iz,!ros pl_

sidnojes de consumo ~' as safras de rliU1c;;,te em que ~aria apo~ltlca,e. fado nisso tudo é o fa.D daquele ra o aJgc::l!!o fio,;; 5, O:a, rec'.ls!l:1do­produção. Nestee:lo.Io, O único re- 'tner~r!a. desastraaa do M,rJ.stl'O da Banco, como ent,d~d~ flnaneeir:." e ~" as C0!!1!1an!lJa~, sob o f'lndamemocU:S(J s~ria o,) racionamento ou a im· Fazenda e do Preslliente do Ba~co <lo verdade, n:as pal't.cu.ar, estar atu: de lJue o r::1dimento do ai~odão lIOpcnaç:j,o dÊssas dilerenças. Nâ(J 5erá" Bras,), O fatJ agora e~tá Consu:Jl_ado, a~do naqUilo que compete ao podcr Estado de 51=.0 PllU!O n§o en de ,lo"/";'·l"lCa pelo aUmemo assustador das a Naçi':o .braslleira perde um bilhao e publico~!!,o Tescu!'o Nacional, que t;!ve ~ slll1 lle ~1 %, o e êP1e o :l,!'~"d~v emcG:açôes que havemos de suprir a soa mllhocs, de cruzeIros nessa .Inép· um cred.to aber,o per llro,e.o d2sta cn:'c~o d:.va mmente, em 100 qui!o~.1.1ll.l que OCJrl'e entre o volume lie eia IIdml!listratlva. O q;ledeseJo sa· Casa de 1 oilhão ele cruzeirosllara ga· ~t, ,:uando dá ~~i5 de 35, Nl reilli.~wcluçé.O e a neeessl:lade de consumo. ter, para mel.l govêrno é se V. E.1(.", runtiu. ,do preÇo minlmo., crédito s~m- dade, e os documentos jf'ta ~arraNe~ta altura. p~r:;untal'la aO pO,der que estão cau~tjcando muito jus:amen· pre ,SUJeito a perdas - se o CY.iv~r110 comoro';arsm e~sa ~ocer~jo, 'ob, ~ fun~

Plll.llico quais as ,me:tdas que estã to- te o êrro d-' Govêrno, vai ninca dar o perdesse, não digo I, mas 2 ,bilhô-es a~!I!ento de ouc c, oreeos düs Sllb­mnndo, quais as determinações que: ~l!U voto a, ésse G~vêrno dagol'a em em beneficio da produção, garantindo !lrodutos estúam tabelúl'ls _ de:-(éz para prever o dia de am!U1I1â. e diante. o_ reajustamento normal dos preços, "aram ele e:1trar n~ tne~cano, AStomaria até a liberdade dI) sugcrlr O 8ft ARNALDO CERDEmA nno como se pretendeu fazer o ano g' nd' "j -m~,Slr.o o levantamento dos estoques, . " d- pa"sado e se des"ja fazer êste IUlO la cs or ...an ~~:~oes estl'ang~lr:ts , eo congelamento elos preços e. o Sls- Í/, Ex." já tcm a res110sLa antecipa a à ~custa excluslvamente da. lavoura '".s nqC:OrJ9!~ r~o comprar"lu " al~u:­tema de disrtibuiç5.0 regula:la ,e fls- 2:1a COl:eluta ~ue venhO mo,nt,en~o Cjue foi sollcitada a produzir. eS:01i ;::0 no, moment~ em l1ue:,s 1av~ad~.ealiza:l:>, ...s.a Casa. S"mpre que,o ~o~êr o convencido de que o Govêrno perdeira. - s estavam iniCiando a salra. e a,-

"T n "f t .t..~ • o :!nvia ao Congresso solicltaçoes que bem ' gumns ap~nas, fizeram peqlleno~.,.0 .·aran" UI encon rar S, ....ç.. dIzem respeito ao Interêsse na.clonal, • a:lian-amentos r;a base de 40 r.ruze:-

:?0ntl~a, A não ser .~ cultura :laml: )amals lhe nego me1J voto..sempre O SR. ARNALDO CERD~IRA - r,~s, Felt<ls os adiantamentos nessa',no, todas as ,outras .~, apresentam de que, a meu ver, as proposiçoes não V. Ex." i1u~tra,eOJm a sua r2.onlleci. b:lse, o pânico se aJastrou ~ntreos la'tI,clt6.rlas. Mas, aI! acr;,sel? um tatorcC'nsultam ao interesse geral reservo- cl:L c~mpetenclEl e com 'lorilho que I vretlnes. O Poder El:ecutivo. pelo~lI:cIa mais grave, exl"lndo prontas, me o elir'lto de votar d> acôrdo com o earactel'lza, o d!.:lellrso Que venho. H:'r,l!térlo da Faz~Ltda n~o levoe ra?idas m:!~ldas ,que aCautelem o o meu p<lhto de ,vista, N~âo e.-tou 'aqui proferindo e ajué.a-me :L ··iar a res- meios para -compeliras 'gr~!1drs em.i~tcrc~s~ ?a e.onorr.,a naC;lonal e :los ncm para fazer oposição sL'itemáticR, posta ao nobre DelJ:.Itlldo.Cam~s prêsas a com',rar na .r>Else de 100 rt'u­llloduta.c~ daquele Estado. nem para elar apOlo incDndlcional. Verga!. Entretanto, V. E;"~' lIno o íez zelros a al'roba de algodão I,ipo 5, r

No PÕI'.o de Paranaguá se encon· mas para, legislar sôbre os legitImas de,forma completa. O no ore Deiluta~o l:ão t~ndl) meios para isso, ::'01'(1\1"~:am dois milhões de sacas de café re· m'erêsses do povo orasilclro, Campos Vergal indaga. se êsse prejul- essas emprêsas n6.o ne:essiLam de rl­L:das ~ sem compradores, O crédito O Sr Alíonlar Baleeiro _ V, Ex," zo se verificar, a fuvor de quem a Mnelamento. d~ dlnhe!ro do GO"lêmo,é<COSSCla, a grita é generallzadll. De oadel'la' Indicar os três ou qua!l'os ca. nação, perder' Cr$ 1.SOO ,000. 00(1,(10. tato que denunciei dpsta trlb~nn, elasI'CSI'OSEO, verifiquei que o projeto con· sos em que o aovêrno atual h('luvcsSC OS,'. Aliamc;r pil!ee~ro - Alguém. crullRfllrn os b~a~o~ e declaral'am que"Cel'llcnte ao redesconto, oriundo ele acc-todo e preconizado um:! poHtlea vai ~anluu'l. • , ,não comprs\'am, Não adQuirindo, omensagem prp.sldencial. fOI para o S~ ~apàz de dar bons resultados, ou Que o SR. ARNALDO ?ERDEIRA - Govêrno não podia ;Intervlr no me,:'.nado e ali se acha parado desde fi le pelo menos tais l'esulta()os rõ.ssem Diria ,Que a cação perde a favor da cad.o" pornue sua mlervenç1\..., SCllll,r:blotura .pas.50da. No entanto. o pro- aflnal colhilios? ' própria nação. Talvez ninguém ga· indireta. Dai a necessidade de um ór-jetv POI' aqui transitou em regime ~H . , nhe. Não tenho elementos para. ntir. :;40 livre dessas peiaR. que vtes~c di.llr;;&ncin. sendo eu, o relatar, ju.n:o O SR. ARNALDO CERDEIRA .,. mar o .:ontrârlo e confe&-omesmo Que l'etlSmente comprar Então. o Pres\·no qUfll o senhor Llder da Maioria "'ou dar a V. Ex.- o exemplo do pró. até aceito a tese do nobre DeputadG dente da R~públlca. detel'mil10u aOl:d~t!u no sentido de apressar a mar, prl a.1~odll.o, por mlll.sQu~ pareça iló- José BonifáCIO, de que alguns inter- 1:lanco do Brasil, por :Im I1lsposltivct(:11 '" da proposlção, uma nz que se r,'leo, V. Ex," se Imebra Que, quando medl4rlos tenham sanho a.lsuma col· legal. que compra88e, Mas o B'lllectlratrtva ele medida Queclarla 1\.0 OcrInesta Casa se debatia a rOl'ma da in.' sa, mas, num ,movimento desta enver· 110 Brasil agiu mal: em vez de elas­v.'o:'J:Q os meios necessáriospal'a ,am- terven~áo d,o aovêrno, no ,amparo, ~gaáurll, num, volume ,dest,a ordem. nlio s,lClcar, o algod!O, pagando mais ,0" ti­P ':::' il tl~oduç~o nacional, Nlío te- lavoiu'á ,a'godoeira do Pafs,várlaa fo- serl.. posslvel lJIlpedlr !lue a.1gum:1Il 1\0 5. esta.beleccl1o preço ,de Cr$ ",.,,!lo noticia de que nesta eonvllCaçlLQ ràm as Opl:116eaellpendldlls, ,DlversoB !ri'eiularldades, Ii ,verW.cassem, O I!M~,Beral.

462 Sextacfeil'n 30 O:.•R!O DO COiolCRESSO NACIONAL Janairo de 1953

Isto precisa ser dito na CAro,!t& e Ibuto, hoje, !lue eoma.nda a arrecada- to de maior ntmero de eondutos en- cessivos, foi pela estrada, e, de fato,esclarecido; o Banco do Brasil não ção razeudána. No exercíeío de 1952, tre ésses dois pontos nnportantcs da depois de 12 horas, chegou antes dI)paf:ou preço exagerado; jJn:::ou preço u Inlllosto de Rellda arrecadou mals Pais. Cuidar, porém, exclusivamente tclegrnrnn,razoável, como estsvu lixado nu leI flUe o Impô,to de. consumo. Em 195:.1 da ccmunlcação entre Sâo Pª~llo e O SR.. LEOPOLDO MACIELd) preço mtnímo, porque comprou na a ar. ecadaçâo foi de dois bilhões. no- Rio, deixando o interior do Pais íntei- Alíds, o Sr. Je~é de Ollveira sernore1niio do produtor, l'c::Iia ter classíri, veceutos e oitcnta ve quatro milhões. rnmente sem meios de comunícacáo, ganha nas apostas. Mas, como frl­rude N5.o o Iez, cometendo 1'.'11 êrro, Bstln prevísto para 1953, a ímportân- oarece-me um absurdo e foi neste sou um dos Deputados aparteantes,Em vez de pugar 85, mellicrj.ertn si· ela ele ele? bilhões, novecentos e cín- sentido que respondí n S. S"., apelan- nao adiantn o e"fóJ'('o dos demaisdo p~.~~m' 100 l')elo tipo 5, e estaria pa- ,yllenta milhões, havendo uma estr- do, no entanto, pllra que Ilzesse In8- Junclouárros , Sou re~onhecldo comog:;'ldo uma taxa baixa, cem dcsàwío I rnutíva -se" projeta for aprova- talar apnrelhos nas lccalldadcs ml- tóda gente, iI díretoría da riR eleImturril e. razoável. E' prectso notar IdO. prlncípalmcute - de que esta pre- ueíras de Sãe> Gotardo, Elo E'aran:n- Uberaba, pelo que vem .raaenuo poraluda que c Banco do 61'3,il não com- \.!~~(\ o:'~c.menlãrla scrã excedida de ba, Carmo do Paranaiba, Lagoa Fal'- aquela região, e também ao DlrctJr;)I'"U a totalidade da saíra do al"o- I2 bilhõe, e, oitocentos mil cruzeírcs , rnosa e Patos de Minas. que tínuam Gerul dos Telégrafos bem como aonão do F.';~d.o elc. S'I.[,. p" ulc, porque, I s-.. Presidente, Slll'giram,. nesta Cu. as suas Unhas prontas. 5. S". me diretor dos COl'l'eios e a tcuos O~~C> em caroço a lJ1'o:iuçiio do E:ibcle . s", üuvidas :I pron6~lto destas duas disse que nada I:odla fazer. AO sair funcionários, desdc os mais hurnil­roi de GfJ bilh'ie." de s'·reb'l.', quunrl- C?1·opl)siçõ~s. Afirm:wa-se que. o peno d'e lã. veríriqueí que o Díretor dos dcs. que reclamavam contra .a pl'e.J3all[:o do Brs sil IO""'['U, dessa quncu-] suinenr o 30v~rr.amenlal havia expcrí- Telégrafos nnvta, atendendo ao api!- senr a do Díretcr Gcral corcncté,ace f'!lena~ 37milhóes, I mentado mr díncr.eâo com .1'~fcrêncla lo nosso e dos Prefeitos daquelas cí- Adaeto de Mello,

O SR, ARNALDO CERDEIRA -,!t êsse projeto, Procurei o St', Presi- dades, mandado fazer a instalação e Sr, Pre.üd~nte. term~r.ar.d() cstaaA1'ruC;eeo o aual·tede V. Ex.", ccmo I dente da Repúbll"a. na qualidade de uma delas, a de S. Gotnrdo, Já esta- palavras. quero renovar. m ais urnao SJ'., Presidcnte já me u ívertíu de relator ela pro(l0~l';:1O e. corno f:Jlr- va pronta. Isso siguificae:ue o Díre- vez, ° meu apêlo co Governo, paraque o tempo terminou, a quo rtão do mel. puz em evld~:1cia tratar.se de tal' Geral elos Telégrnfos não tinha que o afastamento do Coronel Auac­algedão será ror mim ainda focali~a_ Meusagem governamental, pergun- conhacímento nlgl:m do que se plls~a- to de Mello seja em caráter defini.(\a desta tribuna. nem teclas os de- tando aS, EX,"se air da contínuava \'a na propr.a repartíçâo , A~cra, che- tlvo. (Muito bCln; muito be1llL Pai­talhes. cnda um 110 seu lugal', ll'C1U-1 ,laudo Int egral ajX'!o a essas duas gundQ a CEta capital. verlflquei l\ue mas).~i\'e (,[tarcl c, "el'oamento das as'o- Jl!Cdldas, A llflrmaç~o de S, Ex," rol aquêle Diretor havia sido afastado, \ O DEPUTADO iiR. EUZ~BIOclaçõl's. representativa, .dos ,)rOàut.or"" rie que nãc brl\la sotrido mudallça o tempol'lmumente, do cargo. ROCHA - Projete diseursD Que, en.do rr,"S0 Eswdo c demais regiões do' 'lonto ele vista gwernamentul a. res· Espcro e apclo. .mais vez para o· treflue à revisâo do orador, será P1l'B"asil, I peito das d:.Ja~ prcvlctêncla~. Govêrno, como j~ o flzem duas ou- blicado depois,

M1l1ha lntencáo não era, n" diOcl1r- ~ Estive, tambem, com o Sr. Mll1l~- tl'as ocasiões, no Sentido de que ês,se~o de hoje; aro'rdar ~ cuso.QO algodã~, i ire> (1;1 lõ,azenda e S, Ex.". re~ Idên·tl- afa;;t:lmentoseja para .sempre e de O SR. ~ORIO CAVALCANTIllft'l" Lz ~omt l1'1 derlvatl"o ~a dce1araçllo. que OS Telegrafas e os Correios do - (Para ezphcuçóo pessoa/) - SI',

A~<;im. flll)ll a>:lêb aos órg:ics r1:'iAsSlm sendo, llm~ vez oue ~e en- ErasH po,<;sa.m ter a expansão {jue Pre~idente,. a grave sltuaçÍlo econO'admlrJJstrção .fed"ra' m!rllquc mecl[- ':vntram na Coml~sao de Fln~nça~ as merecem e o pais tanto reClama. micll e flllllncelra qUe atormentatem sobrc a gravidade da sl:'ua~8o,;uas \1rcocslces, \'enho desta. tribuna O 5r, Magalhães 1Ilelo - V. EX n atualmente o pais exige de nós, De.rme o pai~ atrllvessa.sobr<!tudo no se. Jiriglr um apêlo a V, Ex,~ no sen~ldD tem tOda razão nas con,,;derações que putados, deveres" Imel1~os e pesadasfOl'· d<, abastec\1~,el1to, !\ fim de. 01l~ Ine ~ue as me~ma, t,eaham a tramIta. vem tazendo em tôrno do afastame:]- resl~onsal:rtlldades em tOdas elas, 110·!,ão {,':nhamC's dl~~ llm"I'!J;OS. ~ n~ss~.1 ':!lo q\1e e::heln o~ altoR Interês~es CUIl- todo Coronel Adacto de Melo do De· taàamente 'nas coisas Que ocorremmo,', amanh.ã, te~\11IPl'te.dellh·,' r1a I::ul1~lancladc~ M~ mesmo,. oartam~r.to de correios e 'I'elégralls à sombra do ~vêrno, até que êletécniea, da honestlàpõe, óesass('mhra- Era v pedido que d·e'cJ"va el1dere- do Brasil. O que se vinha paSSO:1un ~e corrija de tms erros e demonstre<lnmente. IntervIr no hom8ent!do pa·1 "~r ~ Mesll nD ~el1tldo de QU~ ~ejl1 aU Já estava desmoralizando a ad- a Naçiio que e8tá fazendo progressosra saJ\'a~uarcla" os lnterêsses da c.o-I :\:;l1'C!$Sdil o andamento mais rápldt- ministração públiea brasileira. No na arte de ra\:loc!..ar e ~ervlr· aoletivIdade. Emoora seja eu umdC's'10~S~el da8 dual' me~'das, d~ mdls,; meu Estado, embora &teja à frente E'a!s.(lue "lO batem contl"1 a intervençãe (1~ I ~uti'iel alcance 11l1C!onal. CMulto bem. da Diretoria Regloonl um dos fUll- Asslstlm,s, Sr, Presidente, o pnllGo\,[orl1o .!la economia n;I'rnda. e1~-, m"'!1 bem., clunãrlos Jr.ais opl'rosos e dlllg~ntes. COlT.o uma era~era efervescente dttendo-a nesta altura lnevi'<\lIeJ. 00'!1' O SR, 1:'RESIDENn - A Mesa 051'. Benjamim Machado, '~utlma·IPrOblemas insolu\'eis, como um doen·efeito. se o Govêrno ..int.'"V.'élll """.'3.1· "r:vldenc1crt\ o Que V. E~,' .solic!ta, mente vinha 1'altando até papel par" te c;ue se agita num leito de dor semacautelar os· interêssps 110" 1,o,lel'o- Tem:l palavra o Sr. Al~el to Deo_ expedição ce telegramas Foi precIso oue. apareça um médico que lhe faça'C.", ".m de tntI'rVlr to"'''ó'm oU:l.ndc. Jate (P,!l~ml • [ue' o comércio, num ato de cempre- o bgltlmo diagnóstico, AssIstimos,se trata. de defender ()<l int,"'~s~e' d'" N~o e'ta pI'l:~~nt~. , e_. ênslio, contrlbul$se para o pagameo- Sr. Presidente, o des:;.ovoamento dolleQuenlnos. dos humildes do~ ll1~n'1~ Tem a palavra o Sr. Tellorlo C~ .to des5aB fôrmulas, desde que tre>u· Nordeste e os nossos pa~rjclosk a s.favorecidos da sortI', (Muito bem; valc.anll. '!'alls/!' t xessempropaganda do.s seusprodut"R; pendurarem em camlnhoes paus.muUo bom Palmas). Nao es,á presel1,e. Quero' cl'er. Que ° sr, Presidente da de-arara", do Norte .para O Sul ~ dI

• . . . Tem II palavra o Sr, Leopoldo Ma- República. afastando aquêle funcl.,. Sul 123ra o Norte, sem encontrarem,Durante o discur,.o d.o 5r. Ar- dél. nário, pr('~tará maIs um relevante solu~ao para os seus proble1?'as. cad:i

nuTa, Cer~el?'a oS;. Nereu ,R.a- O SR.LEOPOLDO MACIEL (Para serviço no E'als, pels do contrario VI'- vez mais cruciantes. AssistImos, Sr.mc,~, p~e~ldente. deIxa .a clll>elra e:Z:jllicaçcio pessoal) <Ndo. joi revisto riamos A calêncla completa elA admi· PreSIdente, ° declinlo dll produção.d.a presldp'n~lIl, nne ~ ncu..,,,tffL "1,e~ 2JelootadOfi _ Sr,P:e.sidente, VIa- nlstração públlca .uaquele lmportallte isto é. atualmente o Brasll prodllzin.los Sf·s.carV.f111to Sobrmho, ~, jar.do pelo interior do meu Estado setor, do para atender 110 consumo de 40SeCT~t~T"", e RU!f·'Sa1ltos~ 3." Se· 11ão tive, 'durante os últimos dias, O SR. LEOPOLDO MACIEL _ milhões .de habltnnteM, ·cnquanto ascrClano'

loportumeladc d~ ler eonv'enlentemell1e Agradeço a V, Ex.n. • estatlstlcRs já revelam que temos

O SR. PRESIDFN~ - Toro:' ~ .1~a•. Os je>rnais. No entanto, li e~ um Diz o ilustre colega Que faJt:l\'a ate cêrca de 60 mlJhôes. havendo ,por.l[1\"',t o S~'. Lima 1"1",ueiredo lP(l.l.U) dêles. Bpre8Sadamete, declarnçao do, papel na repartiçã<l do seu Estado, tanto. um deficit de procuc§o 113ra,

Nao estl1 pre:ente, S UI'.o oul,· atual Diretor Geral dosCorre10s e Ce tato, queixou-se o Coronel Adaeto 20 mllhõcs. que estão pas8:1ndo C<o",e.T:m .a palavra o r. l __es Irelegrafo~, Coronel Geraldo. Lemo:; de M1!lo de que nÍlo poderia man,iar E'preclso sacudir a Na~r.o e levarm~ra.~o. . ... tO Amal'l:l.l, de C!ue S, Ex.~ ,na voltsl terminar os prédios de~tlnados à re- a sério as coisas dêste p~is desper-

O SR, t,JL!SSES. Gu:rMAR;\~S ;, sur.s ...:Sta:; para o illt,erlor do pal.~. t1artl~âo em Araguarl e outrllJl clda. tando-o da letargia em que s~ está(Pam exp!lcaçã~ r..ss oal1 (~~() f I De fsto, a .Ituaç~o dos. serviçOS des porque aS verbas que .Ihe da.vam atUT' dltrltlO, ,'revIsto pelo or4 or\ - Sr. PI •.slden~Idaqllela repartição em nosso llintC"- oura i"so eram em contagotas Isto ~ O Sr, José GUlmarâe~- O pro­te. e1l4~tem.na C~sn. ?ois tJ"loje~~'and é a mais pl'ecál'ia posslvel, H[),1e, de 2n em 20 mil cruzeiros, Parece- blema do "pau-de·arara· estl\ agra·<le t;r.portãnch sl~\:l'tar.claJ. 111,' t ,\wem tem P!'ESES de fazer uma <:0- lT.e. nté, c_ue o que estava acontecen- vad[). porque entru, no regime doo nu~~ro 1.677, ,oe 52, e obiet.h" a\ munlcação nao UM nem o Telétlralo 'do com o Coronel Adacto de Melo erll câmbio negro, PrOIbIram os retirantEsteraçoes na. lell:.is.acAo d,o !mn6~(1 d 'nem os corl'e.lc~, mlls se val.e de um que o Govêrno lhe dava diàrlanleme Ido Nordeste de se locomoverem emRenda. O outro ~ comnlemen,al'l aIoortador cie um amigo, de um pa.::'- um bilhete azul S Ex' nãO .cem- camInhões e estabeleceram linhas deêste nrlmelro pro!elo. e V\Ml à r" o, llcular ',As cartu5 nos. chegam, de preendia, ... . Onlbus. AS \'\agens, portllnto. sãoção da carreira 1e agente flseul elo ama cidade a ontra, com dez, vinte O 5r. Alberto Deodato _ Permita. mais caras e o nordestino delxn aln­lmt10St<1 de renda, e até trll1ta dias dl! atraso; OS tele· me V • Ex." um ap:ute para mostrar clamais dinheiro, na~ Sl1P~ m l"1lllen8

Fui relator do Pro1eto 1,r.77, na Co. :;ramas, W! vêzes, demoram oito. dez qUEm é o COl'Onel Adacto de Melo, de S. Paulo ou do .E'araná V .Ex D há'- mls~á~ de Constituição e JUStlÇ"I' nup e doze dlllJl para serem recebldo.s pelo E..'tive na cidade de Campanha, e lá àe convir que ês.ses agen('illdNes de',' aprowu meu rp111!ô:·Il'. Afh'nle tr~. destinaté,rio. me disseram que .ll 'Coronel Adac!,o retlralltes. não são emn\"~ár:os de

tar·se, de proposlçoes oriundas. dP, A advertência e as declarações .jO eleu um feriado de 48 horas a todo o casa" dt trabalho, ele· fábrIcas: ~áonlell,-agem goverr.amental d{. 1;1 an~e 1 atual Diretor dos Correios e Telé\lra- funcionalismo. s6 flcando um para apenas empresários de~sas compa­relevância .000rqllP tem \)or f m no~s: fos são, portanto, justDse merecem fazer o serViço. Durante 48 horas oS nlrlas de transporte~ oue sultam tudGbillt&r a esse tributo maiores m~o. bodo o nOllso aplauso'e ap(,Jo e, as.sim, servIços telegráf1cos ficaram parall- aquilo que o norde,tlno tem•.1'0mGde awec'l.dnr.ão. 1\"1·es~·me em e- .'l. 5', talv~z possa cumprir ° Que d~' ?r,dos por causa da con\'enção do provento da venda de. SUA.8 peo,'enRscJ.llral'., S.r. pre.~ld..en.te, au

. e 0dIUf{Oj~I.' clarou ao. pais ao assu.mlr o seu cargo,., Pal'tJeo SOC.llll progr.esslsta.. . r.rlaçôes e suas. terras., C.he.gando a.1Jnáo \lrelennp qualnner mo caç ~ Ha tempos,falar.do ao Coronel O SR. LEOPOLDO MAC!EL- rIm da viagem completa.mente eXllu,no quantitatIvo, quer aumentllndo~ll Adacto de Melo, ouvI de S, S·, que All6.!!. 48 horas não' adiantavam cal, rld[ls de recursos.quer deduzlndo.o. N50 hã ouslnuer não podia instalar Telégrafo ou Po'll" sa alguma. pOrqt.:e oatl'aso el'a 'sem· O SR,- TEN6RIO CAVA.T..CANTImajo1.'aç9o na taxa at"alment,e cobrn- ;"'S telegrâflcc~ em três ou' quatro pre de dez II doze dias, , - De qualquer modo, meu nobreàll "o Impôsto de .Renda, Procura Importantes cidad~sdl' MUlas, velhas O Sr. O:ill,to. Fonseca _ V. Ex.ft colegs,.lsso é um hiol"otlsmo ener­f!XClu:,!vLlIl1ente unlformlsnr norma l'lI- cldllde.s de zona rica. que jà tinham conhece o Sr. José de Oliveira. de vante que estA esterlll~ando o pais eferent,e à flscaU:o;açllo! busclI aOlJ,rf!- há mais de um ano IIB Unhas f.ele· Sacramento. Contou,·me êle que tOda o Govêrno nAo podl' continuar de1har o erArlo naclonal c/lomtmieblos grárlcD8 Pl'Ol;ltllB, porque não diSpu' vez que e~tava em Belo Horizonte braço~truzado~. nssl.ltlndo a lESeft'fJs aptos, 11 fim de QUI' ste, l' u- nhll de elementos para 1&0: estava deixava de telegrafar pal'asua se. nllvegar de. sertanejo,§ pelo ·aTqu!pé·

- to carreie \laraa P'azellda 11 MloUl1.1 empenhado em cswbelecer 580 Unhas nhilra,aviunc1o-a da lua partida lallo du duvidas de uma Ilha para a.todo .~ rendImento de que ~e tem re· telegráfleasllllra são Paulo, umavC? para sacrameuto. Quando ela reelll' outra. De qualquer modo. meu nobrevclul10 ell.pa),.. I t que desta Capital para aquela exlB' mava. dizIa-lhe que nlovaJla a pe·· colega, e8tamos camInhando llara e

Seja.me permitidO. Sr: Pres den ,(!, tlam doze. COlldutoB, ... nll. .telegraflU'. Certa vez. partindo mal com ês~e misérrimo desprCp.o .0~I\PIc!am.ellte,. adUZIr ês.te~ ultlmOs dll- Ora.sr, Pr.esidente, parece-me um de Belo. Horizonte. pass.ou um tele.·llI..e.rtane.lo,aue. -é 1,m. crime por nm.I.S­dos, 8abWe lIUe o 1mp6!1to de Bellc!lI.. disparate esta Snformaçlo, Nio negn srllma. nêstes têrmos:, -AP08to co. ~Ao pr6prla, impl'ópl'ia, ~Om "cio 1\11flenclo lido criado em 1'23, dentro de I importAncla e , fac1Udade gue vlrll mo, cheIO antea dêste ·telerrama", sem IlÇllo do poder. E orelponslvel,10 anol III\QDJ.u a nd~'L'f~n~. trazer • 1Ild6atrla e. ao eomti'oJO .dII 'llDbarcou peta Ude M.inelra ele d.lreto ou indireto. uio 110 'penas 111.li' ao 0IpDIeDt0~ •• -- ........__ • _1II1IoIIUD- 'laGII L coa_ ~&IDII1to 11&-~ ou I aolftlc& d&& iIIlo." .' .;..

hneiro de 1953 463c= __

cas: é a Incapacidade admlnístratl- O Sr. José Guimc:ràeB - A d1!l- O SR. TENt.ltro CAV.hLr.J.NTI -ll1la:a duJ Depu~aJÜs. fi~',:"':l\},' ,:~~, a:a. do Poder Executivo, ou dos .eus culdzdeera de laboratôrlo, Vou terminar, Sr. P,'~~i~er.t.e. . CUEa, fique sabendo a .':ai:ão, eu, JlCS-llientes que parecem emoríagados com O SR. TENó&IOCAVALCANTI AQ,Ul, as. caaeias estüo cheias de "O'UDC:':C, VO~\ fa~er ju'~,c;apêla:i m-o rurer de dominar. - Não se concede Lcença para o an- colltr:nen:ores do JÓbO do 1:>:cl1o, ',';:,- )1):=' :.':'til;:'ia,~ lOHOS. ísto é, desa::nla-

O Sr. José Guimaráes _ O nor- tlbl6tico que virá combater o mal sa-se para ~ltcról, e o j.ôao. ca.:."eado I rei a car.rassa e,'q~õl:':tJ~a r. esquíso--CesLir.o Viaja para o hOrizonte. flslco dos- 110SS0S patrícios, mas se c a roleta sao quase O!klallzados, e a Irên.ca nos correccres da Cítmar-a, ps.

O SR. TENO&IO, CAVALCANTI dâ licença para as bugigangas das própriapol1clafaz de "leão de cna- rauuc 1,:;0 ,,;I'\'U de advc:·ténda~,'1u~­_ As nossns .divisas s'o entregues "bOltes" d:lo madrugada. Logo, pl'e-. cara" para proteger. a contl';tv"~çr.o les que Ci~'I'c"pe;~'lln a dignldade dopara a majoração de mercadorias císamos, também de antibióticos mo- que enriquece os a:mgos do ooverno Parlamentc N~(':olJal, ofendendo mnão l1cenc:âvels, ao passo que o lIls- rals pari. es... nova esp~cie de epe- tluminense,que por. sua ves perece o IX1:;er de OLlC evcn tualmente :"õ­llital dos Servidores do Estado está aeml3.. ap01ll.clo com sua I:o.iç~o na j:'Olítica I l~C-"~l] u:n membro C::l Casa que MoCO walta de chapoils pararadiogra- Sr. Presidente, precísamoa agirnacion.a.l. • . Icausam na, águas do s'.tfráglos po-:rIM. Há poucos dias denunciei aqui com um pouco mal.s do índependêa- A 1m111'OSoiMI que se tem é c'le que Ilt1:III'.que as radiografias pllol:'ll. tuberculo- ela e coragem, _lcmbrando aos que o Brasu esta ~~ndo emr;-w'l'l<:io llar" . Fera n:;,,"!, sr. P:'c~idellt;). respcí­lias e outros doentes se esgotaram est~o no poder que Deus não perdoa 6 C1Uitaça. A Can.a:'a e!~:l. l1a obriga- to o pl'i,1~lpl0 da Rll:0l'icllltIC, me,ITIOnaquele noSOCÔIIl[C. porque a cEXIM pecados COIIIO êlllles, e o castigo do çioO de :Oe.ll;lil'. O CC:1li1'eôSO "In,,.ul· de uuic 1l1ltol'ld::c~c nue não se dá ao);Iavia equíparadc cl1apas da radlo- céu pode ser implacÍovel com estron- tado, caJ1mia tio. dl!:l'ln:a,~o pl;l:O~ agen- rezpelto, ....qui. porém, dentro da CA-grafia a chapas de fotografia. ccn- dos e dssmoncrementoe, inclusive 'AQ do Po(,\er ~'e 1.:' vo Íov do .síderendo-as objeta de luxo.' de tronos, tortalez::s e ln~titulç6es. .- . x c';,'.' Cj,t!~'. l s mara, I~p f s ler a minha autcrlrlude,

Só num"ais h'o,.crc:>llnizado, Isto O oractor é ,cumprim.entIl40.) _ ele assunto, prccísam J1l2lj':l~aí' seu; i 1109. a lj:le:11 doer, aconteça o que.. E é h. de.:ll'.ancios, a~l'edl:ulo, os que mo~trall1 . acontecer. I !.luito ~:lII, muito 11,::'10

'~, num pais. que tomou dose' amazO- pa.!'l\ ISSO ,q~e c amo a a.OOIlÇ~ os ~I':'OS do Governante. , '. I O SR. PI~:O:SID!!."N'T'E ... ' E,,~otacl.nlca. de hipercolina, se Ildmlte atron- daqueles que apeiam o. 51'. u~tu.;o Amda hOJ~, UIl1 J01",;11 Q.J Estatto .a hora, vou lG;'antllr a. sessáo ,tllll tl!,o erueís à dignidade de seus v:lrgas, par:!. Que nos aJUu.eIe , a car- do Rio crende um De:mtaG,o, ':tllhos. Se nossos aVM, h' vinte reBllor o soberh;) 1l;l~O da salva~jj,o na- , D~I;{um de CG:n;1r,r;;~CI' 05 ~anos, descrevessem isto que estamos ".o~:ll, pcrque no anuar -~lIS coisas, Há doI611."o~, é ss~ DelJ~"a:lo j)ediu nhores: ..vendo hoje no Brasil, seriamos ca- o pro~nóst1(;o ~ grll.ve, Cnmes l'cmo a.o ~residente \la Cáma;'a, garantia,' R . Al l'pazes de chamf..los de loucos. No estcs, em P,~ISCS 1l1,en~S C1Vi:lzaelos. ~o constituc~onais pOr '.el' l'c~ebiclo em ,,\;~', 111€ 4~a,entanto r,odemos dIzer Que e!BeS fa- tlue o Bra~..., \a..\~~ trvesoem p-un;ç::o sua residênc,a cél'ca de 5,000 tu'o:; I c Va.o.,.tos ~l\.o, ho;p, v:sívals, palpo\vels e até mai.s r,~cl'o~a., <;n~l'etan~o, l'!0 J3ra,~ll,' ele armas c"'~'l));'~.cias pelo povo p;u':l . Arr:~!.o2::\~,: ,.espasm6dicos. (R!eo)., Sim, Illio de que Já, 10i :1.C011n::.oo d~ O l:mmatlo li::. [Jroteger o po,·". !l:s.e ila:,inl'.:c:l~ar .h: A;ld"e P~~':l1,O - PJC.eJ:tarrecer. :nlpwudlide, ls.o tUCi~ I_~e natural. sue oe.w.sel:, móveis e as vidraça.s Pau.o lS.lY - (iDN.

Sr. Presidente, secundando Il dlscur- ruao ~e ia.: em :.Olne lia maldita i.'n- de sua ~esid~;U:ia eS~Ulll;::lctos, peI.. ' 1'C:'~;l'?- da SiI'iC! - PSD.:!lO ontem aqui proterido pe]., Sr. p\ll1ide.dei da certeza de que nade;, a:inamite de uma pollr.la j)l'etorla:ta. . Parr.: ,Depute.do Ben,lamia Farah, ç,ue:o. o:or;e, E, el:tão -5e faz eSi" )Jol1~lca. de A Cll.mal·a lmerve~o. O Presiden.te fa- AU3~,5[O M811':l. - P8D.também, dirigir meu apelo ao SI'. protccoolllSIUO u:m!lll$:r.. ,lvo, de lou.Houve tele!Ol~~lll"S e ;elegramas. D~?ClO:O ,d c M:endo~lça. - PSP.Coriolano de Góes, c quero dizer à cli~n~:a, ele ::.fi!ha' iSOlO, de r..o:·~ '_ O Dej}u~,tlo :lfrClmou 11 Cilmara, pren- EJ:llo~o (:~ c:~mpc. ~ UDN.Câmara qu~ sou preeo, prisioneiro li~mo.como ,e a atlLl1hli~~raçâll pú- <leu funclcná:i,J~. dm~ro do proprlo Nels~n Pu,".:os - PSD.mesmo. do Sr. Coriúlar.o de Gées, b;;c9. fõs~e C1U',€.:-a ou banco de ne- 1'all;<:io Tira;lel1t:~, C,\!n:c:~ctes do Vil'::;lll!O S:'nt:\ ROf.a - PSP.pelos la,cs de lImlz::de pessoal cue "t~~os inttiv,,,'J,a;3, ou l>ro:":'>~'L:~ C? Clov~rno do l!;sta(iO ~,,~,,:'a:n em vo::a M:'U'"n!l::~:me unEm a pes:oas de sua t.amllltl. ctémercs dE110;,:iGl:;,l'ios. da Câ.mara liLl:euçalldo, lI.fro:ltar.do, Ctlr;ll:l ~,1n(:hado - PST.Talvez por e,sa omlz9.de esteja. eu .Jj;s;á a. l,;.lil~üM li~rnndo maté;·:li.5 humilhando. A-lc.tau-~e, prendeu-~c, , PI;lU::aqui crit!ca~c1o :l sua e.tua,!i:o n!l 1>1íl~~i<:as, dizem que ate l'il.Vorecendo ,S~gundo cO:1fe~~a o D~;e?;acto l1U!r. r~· A;lton'o coneia. - UDN.eEXIM, porqnc {.s amigos sâo os que ;á:'ri('~s de ::;:.0 l:'au:o. Não endosso".! ia.lório ao Cilefe (i.a Pol1c~a do Es- Chagas Rodl'l~\~es - UDN.criticam os erres dos outros: estr,o mas repito o que cliz.<.m. E chamc a i ta.<l(l, fize:'::.m-se 1.700 prisões num p!?merva] Labao - UDN.zelando pela Sll:l reput:,!<ào. el1qua~- :L~e:lção da. (.;onli;~(i\l Parl;],mt:l:ar dJ.str.to de mU"'lÍci.,:o e apenas .13.in- JO!-é C&ncUdn - UDN.to multas e~t[Jo cO:l~orda.:ldo C<Jlll c;,c In~lue~'i:v ':.l;a elltrar nesses mean- qué:ltcs pOlicillis fO~'(;l:l enviados ll. Slgcfredo P~che<:o - l?Sl),êles, end~t1Sa:ldos, mos n~ realidade U.l'OS e allll:'ai: « a,!,o de vel·da.de ali J\li::o. O rX:~c&ado eOllfesta a viola- Ceará:est[\() r.elando peias SU:l.S peculiares existe.. ,ão dilo Con,:i~~ilç:o nas bc~i1ecl1as AG:lhll Bal'r~to - t;DN.com'emênclcs pesso:l.1s e polIticas. Qua:1to a betida.1 fll,as, itU:cseil11a.S doCcl1gre.,so que lJ,al'ece lnar;e, que Al~l1car Araripe - UDN.

Estou oaui para. cum[)rlr com o para Doites, t~:ic'z SalJelnOS que em ne. viu com os 0:11"3 ela ~a:a e de en- Gentil Bo.rnlra -DDN.meu dever· de Dep::bdo. Fz:!eral, re- nhuma boite ao ••10 de.J'anelrose CO:1- te::dimc.lto, pobres se:U101'as mutila- Le~o sam,aio - UDN,presentante elo poro, e nüo pc.rll ~eliUe el1con~~'a~' wna garrafa de vi- das, operâ.r~o~ colrt ;,eus músculos dl- PlIrciial Barroso- PTB.agradar a quem ouer que seja. 11'110 ou cre outra bebida nacionál. lacerados. OS,;)S C)u~brados; 2 a~rtos Paulo S;:<razate - UDN.

O DIretor da CEXn,I prometeu ao Al:cra, belJid::s e2tranllair.-.s. sempre de....senhoras c:lsadas, a!lJums.s nté--em Sá Cave.!cantl - PSD.jornal "A Noltc" Que despa.char!a c.lcon:ramo5. Apresemel projeto de Ici 1'0nsequ~nc:a pcrderam avido., de tu, Vâlter Sá - l'SP,com urgência os petlldos de Ucença l~e~e ~entldo, corlg::ndo o comérclo elo :"0 a na~r.o se I::mi=-ou, e o Bra- Vlr;riEo T;lYOra - L'DN.para import~ç;;'{) de antIbiótIcas, cuja P. expor nas vitrinas tr-blelas naclo- si! enve1'õonhact'o cobriU-se de pejo, Rio Gr:mde do Ncrte:falta no pais nesta época de surto de nals. O projeto está, de certo,con- pela hum!Ulação dês~es episódios . que I José f.rnauel - PSD.gripe, vinda ela Europa. e daàa a es- uelludo a morrer e:n':oeiIad~ nas ga.- repuJ:narlam ao mais sel',agem dos Paralba:cassez do produto para' os hos!llt~is -~~~IlS das Conilisões: ~omo .cé::-::l- de animais lrract:mals•. Vtmos um dele- Elpldio de Almeida ,-a. PL.'de .t~berculosos, con~tituiverdaà.eira U·luta. e oit-o pro,lO;;:lçÕes j}Or. mim gado, cujos atos revelam a flslonClmla Salnuel Duarte -pn.calamidade. Ol::am parem que na. lll>l.'CSent::das .iá .continuam dormindo nlClral da insanld:lde administrativa ~ernamlluco:CEXI."4se prendemos pedIdos de emllErço eSl'~êl1dido, o sono eterno. dos seus cbefes, policiandO umaci- Alde sampaio - UDN.antibl?llcos~ enquanto () diretor da TuclD lsw serve pa.:-a que se justifique clade nTfronteira ela Ce.pital da Rellú- Arruda Câmara - PDe.Cart~lra. l:bera baralh.:ls. matéria a c-3mpanha difamc.tÓdn :'O:l,ra a Cá- blica com, Duque de Cil..--Cas, onde Barros Carvalho - UON.plâstlca _para uma t:!.brlca fa,·crecl· mara. . abriu, Oflclãll11cnte, 21 aasas deteno- Edgard Fernal1des _. PSP.da dc Sao Paulo•. bebidas fin~!l e gU- Ist() está á:anl1:1clado, esté. es~a.mpa.do clIUo, cujos endereços tenho todos e Hélio CO:.ltinho - PSD.10seimCts para as, . "boltes' do Rio, 1130 ímj>rensll. ClIrioca. Todos os dias de cada uma recebe contos de réis João-Roma. - 1>80.conforme denúncla estampada na a mesma coisa. Nossas dlrisas se des- para pallar pUl;<Ucldade di!:lma:ôr:a, Oscar carneiro - pSO.Imprensa carioca. Por outro lado, o tinam, agora,a compra de bebidas ('ontra depu.ta:los da. cposição. Tira- Pedro de sousa -PL.diretor da CEXIM até ago,ra não Ji- estl'wgC::as•. Importamos arroz; i\la- se. da vela. do povo, como sangue-susa, PessOa Guerra .,;.. PsD.berou ~s pedidos para aquislçllo de t~ta e mantelga. O~fl,1 vem da Espa. t~o o suor, todo o sangue, tôdas as Ulysses Lins - PSO.antibiótICOS•. segundo apuraram os lUla. Ach: que até se cogita de im- lágl'lmas para se empanturrar. o .bu- Als.~()!ls:Jornalistas no Banco d9 Brasll , A portar leitoe c<ll1ctens:td.o.O boi já ehods inela .dúzia de antl·opófagos., Freitas Cavalcanti ,... UDN.imprensa lança uma campanha su- vem do Pa.rllguai e estamos impor- qoo se está .enchendo cem a miséria MârJo Gomes - UDN.perlor para que sejam unportados cando carne conselada da Argel1tin::, a,o ])Ovo flumi:: ~nse, que pareee des. Ruy Palmeira -Ul)N.os antibióticos. mas a CUW até [<4zen.docollcorrêncla ao produtor %UI- proVido de enerllla pll~'a reagir contra Sergipe:agora nliotomou providência algu- ~~ol1al às portas dos próprioa e.stabe- êsse munturo. . Carvalho Neta .~ PSD.ma para queI o produto Stej ll compra leclm.entos. O chefe .da Coordenação Isso tUdo, Sr. PI'esldente, é como FranelscoMacedo - PTlI.do no. ellter or co.m dest no aos sa- eC(luOmica, qual um nâU:f:rago, lu~a se ftlSse coisa normal. E' o fenllmeno Leaudro Maciel _ UD:!'r.nat~rlos do próptJo govêmo ~ dos no meio l1e oceano de misérias, all- ele uma época, a «!poc,s da contraven· Luis G:u'ellt _ UDN.par;.~ulares. deixando a earênc.a de lnentando-se na esperança.' ~ionall<lademOr&l; a época. em ~ue Orl9.nllo DantaS - PSB.ant.b.ótlco.s assumir foros de cala- 'Por out:ro lado, trombeteiam os ,t é.rvore meral do Bl'aslJ parece .eB.ar tlahla.:m~:~; ~~~lIC~'meu apêlo da tribuna tItllUt.oS do Govêrno que hâ o pell'igo despojada da sua verde coméa, mur- Alul~o de Castro - PSl).

" • , I 1 comu.nI~1a no Brasil e preehamos chll, e quase sem vIda: a pora da AzI... Maron - PTtl~~ ~~~~r:s ~t~~adaq~~sor~i~r~~~or~: c"m~c~·lo. 1: há. mesmo. Ji:stes q:le falta de d.lgn!dade: a época à\9. falta Dnntâs Júillor -uDN,clamos dos sanatór'os necessitados de afslm pro<:edem. estAo albergados à de coragem,_depudo/ e respeito ~lel, Eduardo catalâo - l'TS.remédios, e com â maior urgência w:nllra do Poder Executl'IO • sl\oos à Constlttl!çao, ao dU'elt~. , Lulsyi::nn3.,Não ~c cQmpreendc a demora ener- que por atos e na pl'átlca estão so- Quero dizer Cl'.Ie hâ dOl~ d..as esteve Ne~e:ros Faldio - 1'SD.vante que esta havendo, et'm evl- I'.etlzando.....o 8~asil pl'ogressiva~n~nt~. aqui na Casa o mellr.o De~egado que . Nélson Carneiro.dente pou.co calO e m:\. vontade 1111 Só há um órgao de propaganda do desacatou a Cilmara,.que o.endeu ..l\m Nestor Duarte.Oarteira de Importação do Bnnc<' comunl::mo_..Qfi~ial no. Brasll. que é Deputado num:!. delegacia de pohcla, Oliveira. .Brito - PSO.do Brasil. Cham\ para ocaso a exatamente o pa.omprlO do ~ineCUJ'ls- cercando-o cem sessenta. e tllintos 110- RafMl Chlctlra -UDN.atenção do Sr. residente da Repú- mo burocráti«l!?rasllell·o.E & men- mens,. atirando. no seu automóvel. na Vle!ra de M~lo- PS!);blica. . !alidade dos çue estão alberiados no sua cala e na sua ra1111-11a, que C1'Íssf Espl1'!to Santo:

Ora, Srs. Deputados,quando se Poder: Deus para êles e 'l:\ra 08 que., ser a CAmarll um poder desarmado Alv~.ro Castelo - !lBO.fah em antibióticos. tamliém Be pc- estâocom eles: cadeia e chicote para e êste hom~m, nattll'almrllte protee!cto Eurico Sal1~s - pSO;., .de dizer antlblóti':os até morais, por- os que, diS('or~am deles. pela irl'esponsablll,lade do Qovêrno Na'1ole!o F9l1tenelle..·-, p~,que o Brasil parece que est~ flllcr- . Vemos, e~tamcidos que &$ leis l1:lje fluminense, velo à Câmara'do! Dep~~ . DLstrlto Federal,; ",mo, anêmico" opllD.do, barrllrUdo e ~ão como ClIsasde negócio, si:.o ver- tados naquele dlaarrontar a própria Benedito ,Mer~ttllwo -P'l'I.:.até se cretlhlt~nd(),. se se.. efetivar d~de!l'Os mulambos.. .' ," Câmara. Querç a~ra d~i!ler.:·'~ta trl·, n~!ltrm(1"...l'1o ~. PTB. .'Qrlme. ,dessa orde.m,sem OS.' protêstos. O SR.. 'PRESIDEN'1'Il ,.... O temr.o btU1a.... : no. prImeiro cU:; éJ1\que o •.' 'H'eltors.eltrlo '.- U.DN'; "'~ fNlre.seo.tantea ~o :POY9.1",.~.....d1l cg V, Elc1... d1~ 'l~~. ~. Al."~ :Qnpa.rato ,ntN:_ (lA- LUlllltr<lo Ylll'lllo'i .,T)l,

. Janeiro d! ,195:1

Erra~a

M\leClll.' e cioOrédHo, J)llbl!~aàa _"Dllr'o àe Notícias" de 18-1-1953,

leV31'lta-se a .Ic~silo ;"S 11 hOJ'AlI,

"

lla CiON II denomlnadot "Pau. perfo'!, ta: _Ina:::o no Blo de Jauelt'o. ell'l"Enjeitado". .."",~. das "'e d r..•• 15 d. IIlU',,, d~ 18ii~, entre li :t:tellu~·'Rla<:llio". "Bàrra". situados -ne b\lc~ dos l!Maclos Ul1ldos elo St'llbtl el\lUUlcipio ele córcaú, mql!~!~ Estado. 08 E.tlld03 lIJlidosda Am~r;~:l ao Nor­(0& .Com1E~ão de T(lu'nHia de con- ce: t~mj,)p!\l'e~er Coa çom,:;.áo· c:~tH". Con8~itl:!çio ~ Justiça Q\:e uplll~ pe:a

K - se~unda di'cUl'l.íio do Proje;o sua COll,.iiuc.oalllldacle .e juJ"ictl,·,cla· NJ .,D. C.N," M ~J~1-;,3, pli:~. nü­'I," :l. ;St, de 19ã3. que lIJ)l·ova o térmo de-e l:''''~{:ere, tavoráve ís noló Com,s- mero 320, ,!,' coluna. onde se lê:co (1)11,.ato cc:ei;r:..Jo entre. Agi!ncla ,õ.es de S~~ul'an',l\. Nacior.al. de l"j. . O Congl',·sF(l r!aclcllal decreta:~:.~iOllal e 1l..Un18.o Clll!matollt'áf:ca :l1n~a .. comd~:clullções de "Oil) oos Art . 1.. l':ca aprcvado o ac~rcl;)Bras,J~!ra s. A" tara dl<tl'lbu!ção, 8.,s •. Alce S~lllpa:o, Osn'~oa l"on,e· d.~:t,.,ls'e':1cla Ml1lt~r, asstnado lL')~1tibl,:ilo. medIante IOCllÇ~O, l!o~ fi:m~l Cl/o e : JOol.O A~l'illlllO e lic ·t:;COlJOIll:kl, Rio de Ja:,eir<l, em lS de mat'ço d~

!lrodF'Ô~l)S pela I'<!ferlda A.êncla, na com dec.araeâo de voto lio SI', Bi1::1c l~G~,. eIltl'P I ReplilJJlc1 dos JIlstadfl'l(arma do 3.~G ministerial de 14 de M· PInto. Pal'ec~j'~s. sõbr~ emouIas de Ulllc](), do Br"sil e os ~stadvs UnldUIjzembro de 1950. (Da COnlis~iio de To,' 1.' di"cl1s~w.o: dIA Comissiio d~ Con:.- da AmérIca,m."oa de contas). tltuiçãoe .JU,~iÇll que opina "ei. "la Art .2.·' Revagam.~e as dlsllosi·

7 __ ·SegUllda discussão do ProJeto cons,itucionallda1c, com voto em ~e- «:,Õ!S em contràrio. - ·MeIlQ/i de!n,V 2.787. de 195.. que aprova o ccn- parado cio Sr. U.y•.:esGllimar~e,: «"s Picchia. - .tlcid~" carneir«, ,Re!>!­~~'at() celel>,'ado entre O Mlnistér:o da COl11!sfões de Se!;ur:.nça Nacinnal e tor. -. Gentil B~rrei,.a. - Fla,Ji<1Aeron:í.utlcl' e Jock I'iotr Gol'eckl de Diplomacia tavoráveís àS de 115. 1 caartot», - Fernanclo Femlr!, ­!lara, 110 tnstttuto TeCll~lól!'ico ele Ae- Ie 11 e ccntrários as dsmaís e d~5 Co- VII,çco':celo,~ Costa. - O,lI)a7do Tri·ronaut íca , desempenhar a :L1nção de1111,.."õ~s de Economia e de FimUl,al' gll~iro, - castitn» Cabra!. _Car/uII'r(lfe~lol' ASMx:lodo ~~ "er'-iJ.:"l:im!ca, cOlltl'l'ários ás emen<;a,o. [loba!o.(Ou Coml.'são de Tomada de ColI· 2 - Votação do Reqllerimel1to nú- Leia· H':t.u·,. mero 1,150, cle 1953, que solicita a O COll~rc:sfo Naclol1al decreta:

8 _ segunda dlscus,l~o 150 projeto cOnst,ltl!!'.':Co de uma Ccmi5sâo I!l'3pe- Art, I" Fica aprovado o acôrdon." :1.788. de 1953. que ItJll'ova o con· cial 1).': :·a :''':1 tal' o Proj,cto u," 1. 978, de assl>'!i'r.cia Mtlltar, 8.ss1na:l1l nettrato c~!~l>rado entw o Mluislério da de 1952, qUe di81:õe sObl'e a carreira· Rio de Janell'o, PI11 lS de m3rçO d~Ael'únáutfca e o SI', Dantos Ramos de Agente F'l~cal do Impos! o de Ren- 19ii3.· elltl'e a R~púl:lcl:\ dos Estado.sBI'and§o part. no Instituto Tecllolô- da, e di. outras pl'oVldêll~i:ls. Unidr.s do 8l'851: e os Estado. Unidos~lco de Aeronáutica, desem-penl!al' a 3 - Primeira discussíio do Projete da Am"l'lca,ffuuçâo .ele Auxiliar de EtlSlr.o rl<' oe· de Re.'oiLlç~O .u,u 310·.~. de 1952, que ~.ó~;'ten;'·co~rl~;11~~'::: ~;eft~HrG;~~lenho, (Da Com~'3.iio de Tom:..da de esteude aos runc!on~l'ios c1~ Secreta- PicclliU. _ Alcides Cal'lleiro. Rela.C~!lta~). • • ria .da .Cá:nar"t\ d~s D;~ut~dos os be- tor,. _ Genlil Barreim. _ Flavio

9 - segunda dis~lI~s~o CiO Projeto UeCIC1'. da L.I n, 1, ,6~, c.~ IS-12-52. Castr'olo _ Fernando Ferrarf _11,',2. 78~, Ire 1953. Que aljrO\:a o, con· qlle <:ou~~d,~.l~, aboo~ ,de cm~r;;:êncl:1 O"VO'do co,~ta. _ Osvaldo 1'r;glieiro.cr:ho ~e,~brado entre O,l\!!l1Wey:o da aos,.lun.w 1,a: lCs llul>lJ,cos CII".S ~a 1_ Ca"tilho Ca.llral. _ carlus l'oll'.!/.A~l'Onat1tlcae o SI:. Cll'OPatr!mo de Ontao e dos Terrltorlos Feder.ai;;; ItoC:llmaI'go, pll19. no Instituto Tecno!ó· te~ld~ par~cer, .com emcnda, da Co·;' 'ER R A 1 A '~lCO de AerOlll'utica, des~ntpenh~r a ml~'ll.O cie· FlIlanç,as. Ifunrão de li uxHiar do Ensino ceP'isi- ,,- Seg·uncIa di!~lIssão co Pr..,j~lo' Trec7/0. do discurso ~lJ ['t/lldado ~Lim.dca. (Da Comiss,o de Tom.ada de Con· n,' 40G·A, e'e 1951, que cria Agência I Flgllm·edo. projefld.o n4 ·e~~ao dst:W' . Postal Telegráfica no Dl,trlto de CI- 26 de ianeiro fie 111;J3, que se repro-

10 _ Scgund::l discu~:.o dO pr~jeto tif~1'lIia, Munir.iplo de APucar.ar:a: &0;.11

d1tl: p~r tet 3v.t.0 pllnlicado. com 111·11.°2,790, de 1953, -qLtC aprova u termo ~tl(iO do !}',ll'ana: t~nd opareceres. pela r,orre(!oes. '. •d! reno\'ação de contrato celehrado eOl'ut:turto!lalldaóe. da Com1SS~1l de; '.D, C, N,clo dia 27-1·,3. phlna 390,~!Ure o Govêrno do 'rert'I~6rio Fe· Constituição e Justiça, com mO;lifir3'j 1.' CUII"la) ,del'ol d~ Gt:apol'e f' o 'Elr Ratmundo ç~o na r~dação do lN"tlgo 2.", com ·Os c",ese estavam batcnào. paraE:'!at:geh~ta dos SantCk"par~ ~~erc~r a !su~stl,tutlv ocIa C~mi.st.ão de Tl'~n~-., q\.e tc.~o.s os funelonarlois da No.:lt.m~ao de mecAnlco!'speelalJZado na Ipode", Co~.nunlcaçoes e Obl~S Publl- roeste tlvu~em nls\s \IIr. tostio nosDivlsiio tie Obras. (Da ComifÕão·, deca~; favoravel ao referido fubslit,Utl- seus venclmentos,por irol1la di !lOtoTlCl11l1da dc Contas I , . 1'0 da c()()mi~.~,o de serVl~o PUlJHco te, no momento em aue o GO\'ôrno

11 - ~c!ll.:nda discussão do Projeto Civll,e cOlltl'áI',io da ·Comis:;;íio deP'l- con~e essa ninharia, !'-sião .emn,~ 2.791 de 11153. qt;e mantêm a ·de· naneas ao projeto e ll.osde n5. 534-51, empI'ho, no abandono, n~l: rua da

'.cisil. lXio Tribunal de Contas que l'Q- - 5012-51 - 558-51 - 561·51 - S75·51 lImargura.. . '. ..1 _ Prim~lra discussão do ProjeloCIlSOu registro ao t~rrr.o de rlln' rato - 800-51 - 8016·51 - 760·51 - BIH-51 Encaminl10 daqui o meu apêlo ll,

li," 2. 75t, d~ .1952, qt~e autot'lza o Po· c~lebrado ent,re o serviço do PatrlmO· - 933-51 - 990-51 -991·51 - 1,058 êne colega, para que rJio falte comder EKecutivo a abrir, pelo IllStltUtO nlo da união· e os Gr:ll1c!es ~[olnhos de 1951 _. 1,058-51 - 1.068-51 - o seu ulparo I es;e~ homens que'Bl'llsileiro de Geografia e Estalistica.':!o Bra$!l S. A .. põlra a con~~ltulcão 1.072·51 e 1.854-52 _. 1.877-52 - lutolm dlaa dia, enquantc o Direto;..o crédito: stlplementlu" cJ e' ~.;; •. ; ...;~: .de nfor,llmento do tel'l'eno de marl- 1.89S-52 e :1 ,1<10-52. com "parectres das 'quelhe~ .aplicou aqarlll pelllllldaden:Crt'7:800.00o.,OO, en\' refõrÇo. d.··Ver~l: nha n," 283. sito' A\'et'!lda !\[artlns Comissões. de JUstiça! Tl'!nsportes·~ conll eciclp ·coml/. ~bonv~vant" eon~(.3 --Serviços ·e'Er\cargos,Ao.Anex(Oll. de ,Bal'roR, .llntl~o Ciis "22 de No- Serviço publlco Civil. ., ,', .tmna ,a zoml)af dos ~eU'lrni110s. COt~Cl ..:d1)'o~amelÍto' ~I'aldl1· Unl~o. .cLel'velllbro", fr~gueslade Santo Antônio, 5 _ Segunda dlscussiio éo ProJeto se e~tl\·e.":'em.nllm reÜ.co ~eu. 13ru!,a...11,' 1.487, de 6 'lie dez~mbro· de 19511: mUlll-:ipl0 de Recife, E.>t::ldo de pe;'- n,' .~.593·B, de 1952, quP determina bem, mUIto bem\ , r;Ái!'pendente de parecer da Com\.~!lo naml.lllco, IDa Comi~sao de Tomac.a a reserva de 3% sôbl'e o,'alor das PloJEtOde Finanças, (De Poc:er FKecut\l'o - d" Ccnt:'os\. . . contt'j.bulçõ~s de ·prevldência arreaa- • ..,E:m ul·gêncla). ' 12 .;... Segunda dlseussão d{) projeto dado. pelo~ l.A, P. e C. A. P, pari N, 2~859·A - 190_

:! _ Votação, em primeira dI~· II,o::!. 792. de 1953•. que aprc\'l1 o. con- 11 prestação de. aSblstênclll ulllne!ltat' ...proV/I O Ac6rão de .4.ssisl~nciQ.C!u"iio, d.o Projeto de Resolução uú- trato celcbradoentl'e o W."llstél'li1 da a(ll; seus associados. MilitaI assinado lia Rio de Ja·'Illero lOS-:O, dI! 1151, que acrescenta A~l'ict1lturi\ e TeBmaeo col~~bno 8 -Primeil'a dillcussio cio I'ro-JetoQ .' nerro em 15 de 1IIarCa de 1952"Dl::lls um artigo ao Regimento, Interno' POntP~I, 1'::11'30 ,9. explor:.!!lio.mecllante n,o 2,003, ée 19j3, que .,prova o ('on· enlre (I República .à~s Estadol,estahelecendo jllt'1l vol:lçlo dos 1)ro- arre?c::mento, da Usina de p:'epar9 de traio celebrado entre I) Mlnlstérlo.da Unidos do Brui! t! OSE8!ado51et~ de lel a.penas· opr<lresso ~lmbóll· Caie. cor.s/rulea, pelo rHel:ldc: M1Uls· A~rjcultura e a Comercio e IlldÚ~..ria Unidos da América do· Nortt:.4:<lou nominal; C0J11 DII:'ecere~ da Me!ll .térlo, ~o Munlclplo c1e. UUtlae, n~~' B3l'bo~a li Marques S. A.. para ex- tendo pClreeer lia CcmlZ53ãÍJ ds:f.vo::iv~1 ao projeto e sôbre emenC!alltl!dCl Q~.l\nt1~S Gerais, .Da COl11l5sao ploraç,âo, mediante .arrendamrnto ~a COl/ótllUlÇâo e Jusliça. Qut opinllde dlscussil,o utllca: ravon\vel to de nl1- ~~ Tc:m-da de Cont'lls), . União de Pt'ellaro d~ Café, construrlCla pela 8UIl COllatltllciollallaaclee;ll-lIlero :1 e cOtltrá~to â de nO l. e pa· 13 - Segunda discussão do ProJeto e Instill~da pelo mesmo Ministério. no .rid/cidade e pcIreceres tavorávels'.&'ecet' da comls€aa de Con'tllulç~o e nO 2.793, de 1953, .Que a.prov:1 o oon· Munlciplo de Carangola. Estsdo de d/ls COlIllSsiies de SC{/llrallC'll. NIl.';rustiçacom substltutl'.·o ao pro1eto. tratocelehrado entl'e o Min!stél'lo da Minas Ger1i~, rOa Comissâo de To' cional, !te finanças CO'I! /leclaTc.1'01'0 par&Cer da Mesa favorávpl ao AerOnliJtlca e o ·Sr. John "utmall maC:a de Contas,\. . .. . clies de ve!o.s dos Srs. A/de Sam·'~bstitut,ivo dl Comissão de Const!- 'V~b1>er pUA ••no .. Instituto Tecnolóp;l. 7 _. primeirA· discusslio do Projeto I flll/O OSllaMo Fonseca e João Agr'i.tUlçiio e Justiça. . 00 t1eAet'onautlca,. desemperlhar a n," 2 809, de 1953. que mantem •.de. pino e ctl' Economia com ctec1á·,,-'3' - Segnnda dlôeu~sao do Pl'oJeto fun~ão cle professor A.sSDClndo de Me· cisão do Tl'Ibunll\ deco\~tI1S qU~ ne· raceio de l'n/o do SI,' aÍ/ac Pinto.:'4 eRrsolu:;lio n.- 2SS., de 1'52, que i1l- teorologia sin6!1t-ica, (D aComlssão de goU relllstr(JM têrmo decrllltratt: c!-- Pareceres sóbre emenàns de ,ri;terpreta a ex.pressão "Secretãrlo (.P Tomada de Conta~\. lebrado entre o .Oepa.rtarn'l"tl' do~ meira discussão da ComIssão de.E,tado'·.~onst3.l'te d.Q o.rt. 51. da }4 - .Srl!llud~ clIscu~sã(" do Prnlcto Correios e Tclégrafos e JOSé .. Rodrl- Conslitulcfia e JUslicoQue Ollill4Constltu!caG Federal. tOa comissão n, 2.7et, de 1903, Que manté:n a de- gues Pereira. para o cercamento e 11'- pela ,~ua coIls!ituciollalldude comde- Constituição e Justlr.,r.). . clsjjo do l't'lbUl~al de Conta; .Que,nt"· vllu/-llment otopo;Jráfico da tprerno.da voto elll"eparado do S7, U/i!seJ

4. - Segunda discu~silo do ProJete ~C'~ re<.;istrc !lO con!r~rlo ('elebra~o Ponta de I~mael. sito em Mnnéus. EB- Guimarâes: da. Comissâc de Se-'11.•• 2.,7~3-A. t1e'1952. Qt\econcet1(' llnl~- o,n,l"l! o Minlslérl oàa Aerol1lh' tlr a !' o tado cf.o Amazonas, e destlnaáC' à lns· guruII('a NacIonal lavor/hei I\< detia aos lncnrso~ nn~ oel1alidade~dO Sr, G!m'annt C~c!llnl para, no In~- talnação de unll1 Estaoãc Radlol'ecep- 1tS.N 11 e contrária ~s de;na/s.rLS." do Dec,roto-Iei nO 85.C:e 14 é1tt:lo .Tecnolóe:leo M Aer('nânt!('a, de•. ,ora daquele D~partnml!nto, (Da Co- e da Comfssâo de Diplomacia ja.de dezembl'o de IB.ti e manda SllS, ;Eempenhar afnnçli(l de prOr"S-OT A;~. InlssA<l de Tomndade Cl!nta~\ .. vOI'út'el <isem~lldlll. .pender o procedimento crlmlnal a que ,,!~te:nte de c:\ulmlcll. rOa Ci1mlMaO .... DIscuf8ão do RequerlmentC' nó· '2·es~Jll.l1l Eujelto. . • i' Tomada c!~ C<'lIlnl", mero 1.152. de 1~53, que ~oUclta, nos I'~RnJETO N.· ,85B.19~2 DA N.lMIS' .

.. 8.·..,.. Segunda dl.eus;ão do projet<l PROPOSIÇOES PARA A ORDEM ~~rmoBdo artigoS•.da O<lnsti,tulç1io .~~~E~~r.~!b~i\~~iI.1 A Qt.iE: Se:,.ILO 2.783, de 1953. Que aprova Cl con· 00 DIA . Fed~ral,ll cl):nvoca~êo co Sr, Ministro - .'" P ••:. C RES.

'trato. ct'lebradoentl'e, 11. Dele!1:BClll de. .. da .Faz~nda cara prestarlnlormn.çliesI O CoÍ1l:r'e~50 Naelonal deáda: '. .;-8ervi~o IIc' Patclmôt1lo éa Onllo, no 1, - Votação, em l)r!meira dls. ne~re. l!os Il~suntos e fatos r('rerld,o~ Art, I' Flêa aprovlIClo P lIeOrcr Cle , .

Blit.d() do Cear, e José pedl'o de 011- cussllo, do Prolet41. n," 2,8111·A, que na expaslGno do Sr. Rlcnr<1o JlIfet A,slstên<'ia MilItar, .~lnaClo· no. Rio.,1'Ilra. de .arrendttmente dospr4prlos '.p:ora o, .Ac&nto .ele A5lilstênclll Mm- :10; (l~~ell1o .de Supel'lnlendêncls. da de.Janelro, em-lttde ·'março· de 1952, - .. ,.

-Etio,kJa':leiL'o:I'llrllnb.o.t de Ollvelrl- P.l.".

Miuaa Ge:'Jls:;DUel'mllnOCrul - PRo<:l·ent-eute Medl'ado - pSD.Et.;.;raldo.Lócli - P8D.FeliClano Peila -'- PR..,1aedet' All>el'~al'ia - PoSD.Mii.l'io Pa.lll!'rio - P'rB.Osn!do Cos,a - 1'50.O·,idJo de Al)l'~1l - PSD.

eâo PAUlo:A!hertG sot=ir,Q - .P'DI.Artul' Audrá --"- PTB,C,vri1to Júui',)l' - PSD.F~rtJ,z Eg:ejll - UDN,Ferreira :Martins - PSP.Frohr MOl'eira - pT8.:kerbel't Le;'v - lIDN.LaUl'o Cf\IZ'- UON.:MoI.rr~y Jút1!or -?TB.Orti~ MoltteirQ _ pTB.Paulo Abreu - PTB.~reira L<llleS - UD~.

";V.iei.ru, So)}ri.t'.llo - PSP.C-<li~s:

:Belled:lto Vaz - psn,Gúmo paranhos - P::-O..,1010 d'Abreu - pgP.

Puaá: .l'ern:m.:io Floias - flSO.Firman Neto - PSD..ta.carcl:t. We.rneck - PR.L3uro Lopes - PilD

~. Manuel Ribas - pTB.;Ost-oja RO~I:"kl - UC!'f.Paralllo Borba - PT:B.

Santa C!tnrIt13:Jor.~~ Lacerda - UIJ!'f.

Rio GI'ande do Sul:Ach1o'1~s Mln:a!'one - PTB,Brochado da Rorha - pTJ3.Cesu Santos _ PTB.Coelha de Sousa - PL.GodQY Ilha PSD.Elermes de &.lu~a _ psD.:Joio Goclarl - PTS.Ra li! !"l!a - !'L.

Amapt\:Coa.racy Nl:l1eS - f"SD 068\.O SR, PRESIDENTE - Lev~11.to a·

.";~~Q designando paraamllnh~~a S!-,ulate. .' I

i'li.;""· ORDEM DO DIA

ArtlKo m

Cada GO\'êl'no tomar' as medidllllapruprlalllls, compat\velB com une­cer.sId3.de! de segUral1~B. para m~n­

ter o ,PÚbllco il1formado das opera­ç6es execlltadab ele con!ol'midade com!!te Ac6rdo.

'.SII)(te.-1eira 30 DIAtclU l1U l,;UNUJ(t.::;~O NACIONAL: Janeiro de 1953 465~. ===- __lll **~ri"....,,::;:;ç;ea.-·., _, ' == , ,__. ==-,_5. - ....-- ...-.~L-- . ' ....,entre a Re~1Íblloa .. ~.. '~ ... ~.oI uW.rU do IUnida!, de conformidade eom a car-I todo equipamento, material ou ser-tio. do ltralll , • lIItaclai V"1l~ " '. 'I" dIMl>, tlt«lIelec. q\lt "&li ta, e ,·de chegar n um, &Cor,,!, llÓllre viço, rorncc.oo de conformidade COIDAJntrlea. ,," , . , '-i.. de mater·ial! .etIQ 8fe- " regulamentuçâc e llo reduçao unJ-1 êste Acérdu. A transrerêncra de equí-r: 2,' R,eTIlIMl-te .. 4I1pOlolf6e. KO&U1ldaUI CO ma lel!:'- versaís de armamentos, medillntegll-i pameutos ou mnterilli,S sob fi con-em eontl'irio. e QI ao,6rdos eapecn,I- rantlll! satl!flltórlas contra 1\ ~ulIl djçiio de reembõ.so ele valor sere

JltIfloti deZ Ploc:llla, .. Alcldllll 0ClI J' .. ta ou a serem nelocia- Vlolaçio, feita ele conformidade com Os t~r-çurneiro JWator. - O'N.tll Barref- 4~'''. ~uer IlJIO dizer que o Bra.sll mos e ccndtcôes relativos à mesma,ta. _.i'ldtljo C(I,n-klto - ',rnltMO ftIlPOrtarl aa su... matérias primas ':endo em vista o ap~lo que o Go- Ij~e sejam ajustados entre os tiüil"mart. _ o'lI/lldo Co.e.. _ O&1!IlI- 'ltra~"iCM DoIa condiçÔet\. e.s'abele- vêlno dos Estados Unidos da Ame- Governos,~ Trigueiro, _ O/uti/ho' C/ibr/ll.- cidas pela lell"lsla.ção bra,llllelra e 501;1 rica tem prestado .a ésses prl!1Clplos,Cllr1o, Roberto _ PhilGctelplw Gar- a flscllllzaçt.o dos seue orgias admí- promulgando a Lei de Amstência e 1,-_ Se os fundos dístribuidoa"',' n1litratlvDII, inclusiVe dI. Comissã ode Defesa Mútua, de 19.019, com as res- para Il reallzucãc de quaisquer pro-

~........aAG-" If' 101 A "'trE SE Exportaçl.o (e Materiais Estratégl- pectívas ~menda', e a Lei de S~gu- gramas de assistência empreendtdos...-'.. ......., .... 001. .. rança Mutua de 1951, qUe dlspõem pelo Govêrno dos Estaelos Unidos da

REl"ERlCM OS PARECERES ., A assístêncla pl'evlsta no presen- sôbre a prestação de ajuda militar AmérICa, segundo o presente AcOr-8enhores Membroa do CODIl'l'OSllO t. Ac6rdo deverá.' ser eficazmente às naçOe! que, com aquêle país. te- do, vierem li. ser objeto de qualquer

Nadona!. u!ada no sentido de pOr e:n execução nham ,e.stabelecldo ajustes de sc~u- pl'UCe~SO judicial no BrasIl que im-, OI! planos de defeaa,-'elaborados pela rança coletiva, difl It I' I

De oonfol'QWlade com o artigo 86, Junta Interamerícana de Defes&. e " _ peça ou cu e a sua ivre e me-l, da Oorutitulçlo :Federal, tenh.o a. que sejam ,aprovado:J pelo Gov~rno Desejosos de fixar as condíções que ~~,~;fna~\~~~~~~o s~aJ:\tf~3.';~I~, ~ g~~1l0D1'& di lubmeterà VOSI& aprecía- brullelro. deverã~ reger a prestação' de tRI as·;" . ,.,' • •çlo, acompanhado de wna Exposi~ 7. Devo assinalar ainda a signlfi. slsténcla por parte de um e outro vémo br~~Uelro trat ..ra p.oll,_a~el1­çfio de Motivol do Ministro de Esta- ca.çlo polltica do artlO!o X cujas di!. Oovêrnos contratantes, te de assegurar. para a exccucao da-do duRelaç&ta ElI:terlores, O íncluso pOtiiçóea" aliás. não Impoem o~llila~ Deslllnaram pllI:a ésse efeito rie- I ~Uele!1 ~:'o.ra~as oUt lb c?r;,secu~lilokZto do, AcOrdo de &sistencla Ml1l- ç6e! novas 110 BrllBil O pal'alralO á 'I aque es ma, urna con r U1Ç~O eqin-tAl', firmado com o Govérno dos JIls. 2,. d&te &ftillO uetermina que o Bra- 'nl~ote?CI rios que '1coràanmno se-. valente ao~ rC'~l'ldos fundo,;:. llar,l11ad0l "Unidoa da América. a 1~ do ail contribuirá, nli m'edida das sua~ gUnte. , Itanto, a Admmlstrario se u~;liztráocrrente, ne!t& capital. posslbillda.clea polltlc~, e<:onómicas e Artigo I 1111 verbas q:.l~ .t~.nha ;. sua cl,SPOS1-.

Rio de Jllnelro. em 15 de abrU de soeiall;, para. desenvolver o seu pró- 1,' _ Caela Govêrno pl"oporclonará çAo ou as sollcl.a::ã ao CO:l~::eE5o1'52. - Getúlio V/lTg/l" prlo poder defenBivo. o poder defen- Ou contlnuara a proporcional' ao ou- Nacional.ftPO.IÇ~O Df NOTIVOS 110 )fIKIITtIl%O 51vo do HelilJsférl0 Ocidental e de tro, ou outros Governos Indicados S,. _ Cada Oovêrno tomará ai

1lA.8 B8LAÇÕII EUlalollll mundo livre, lradação eJlta est.bele. em cadR caso pOl' acõrdo das Partea medlda,s de seJ;uran-a Que e, in ~nda. ell1" por VOSll\ Excelência em seu re. Contratantell. os eQuipamentos, ma. Y

I!lm'~ de lJIJ.rço de 1852, eente dllCurso la F6rças ,Armadu terlus. servlcos ou outra espée!e de caso ajuste com o outro, a flm deAo Sua EllcelénciD. o 8eMor Dou- quando da ))Usarem do ano, i.s5l.1téncla ml1ltRrQUe sej1 a::rOl'l7.a- IlnjJedlr que se re\'elem ou se expo"

tor Getúlio ~r~elles Viria.. Pr ..l- ., O ,dls..nato no artl"o IX, ji1 ,IlCeoj . ~a. pelo Oovêrno pre.tante, decon- nham aperillo O/l materia.is, serviço!denk d.. R-ubl-oa 1"-· I d d ou lnformacõe~ ml1ltarel de natureza ~-,. • ·topelo Bra.lill em outras ooasi6e.s, e ,rOl'ml a e CDm o~ têrmos e condi· re~ervada fOrnecidos pelo outro 00-

senhor Preddente, uma reaIll'maçlo ela Ruoluçilo XV ~óeli a serem ajustadô·e, A prestaçâo v~rno de conformidade com Q p.e-Nos ÚltlDlOI dias dII delemlaro de ~a Quarta Rellnlia de COlUllta reah·

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:le' qUlllquer as~istêl1cl. que seja au- ~cnte AcOrdo.1161. O Gov&rno doa I!l6t~do! UnidOl! Ilzael.a em wallhlngton em 19&1. torlzaoa por um"" o~ QulTa Part~da Amérioa prop& ao Oov&rnobra- i, O artilo XI relll'ti;enta apenaf ~on~atantedllver.A ser compatlve, .t.rtlao II.lIeiro & celebração de Ulll Ac6rdo de a cl'llliula da naçlo mais favorecida. .om a Carta das Na~ee Onlda~. Es­A6l5iattncls. MlIltar, tendo como obje-, . ',. ,,5a asslsttnci" ~e destina a promoverto • defesa do Hemlsfêrlo OCid~n- 10. OJ dema,ls ~rtllOll alo ~e Im· B defesa do Hemll!férlo Ocldentaremtal. Autorizado por VOSlla Excel~n- poltlncla !CCund'lla ou .d' caráter 1011formldade ·comoeplanoe quede­cla, aceitei apropoata que lIle trana-I meramenle administrativo e su1loi· terminem a partlclpllÇio de ambOsmltlra o Ilmbalxaclor dllquele pais e I entl:men!l! cluOI em li mumoe,.. 08 Ooverno! emconformldaele comai, neloclaç~el'lie inic:aranl no dia 2: 11. COmo YtI'IUCIl YQisa EXCell!n•., 08 plano!, que detl!rut,inem a parti"de Janeiro ultimo. " el.a. 6tite pacto 'nio coIl8titui OD1'& clpaçlo de ·ambosos 'Governos eDl

2. Otezto cio ac6rdo, que ,&lora :1. ~~1:~jPI~, e~:,*~:~f:~ol~:e~~~e~~: f:~s8~~a,",r:e,e~,~::I!,'ll,ar~,.a :r.~~~~"'ncdi:tellho a honra lie pa_r iwl IlIIo1 de õ ' . "~ I ' " OI doia OO1'erno! por lollcltaçAllVoa.ra Ellcel&ncill • o rellultado d. reuni es e "tO/; Interamer.canos, Ipre8tadl pelo 'Gov6rno do. Estados de C!ualquer d'le!, negociariio entl'ldois lIle~N e me.lo .diu neroellç6el \J1'lnclp&lmente no Trlltado 1ntcra- Unld~ da 'Amérlca, .em cumprlmen- li OI. ajustes, adequadOS para prover:'reaJindll& em amblenk d' oordlall-, ,111erlc"no de Al;slst~ncla Reciproca, ,to d.s!. Ac6rdo, 5,el,' !olneclcla em o fornecimento de patente. 4e, In~dade e compreenllio ~'Om o Imba~la- dll 184,7., elas reo!0luç6N de Confere!!, obserVllnc1a elascll.sposlç6ea e estará veação • infol'mações técnlclS Indis~,)dordó5 Estados olildOl da. Amêrlc&. ela de BcIgoti e da QUllrtaReunlao I!ujelta a todos OI! têrmos, condiÇÕes peosávels á reallzaçlo do. objetivo.Tanto eu quanto Sua Excel~ncll es- de ~!ulta. . Ie dlsposlthos relacionados com a cee· do ]lrelente Ac4rdo", Nessa! negocia­tivemoa loWIe.ssoradol por conae1hel- 12. Nee.sal conàlç6es, creio que o I~açio ela vlg6nci" ~a Lei de Asals· çlS8I dever-se-', .er em mente li In­:r0ll civla I, mllltareB de reconhecida. pre.ente ac6rdo. que uslnel a Ib'dO ttncia. e Defesa Mu.tuII, de 18~8. da cluslo, di uma cláusula pela qualC(lmpetlncla, Entre OI COl14eJllelros conente, após haver recabido autor!- Lei de Selurança IIofutua, de Ulul" dai cada, Govfrno l.!Isuma a, responbabl,.bruUelros conta\"8l1l..e, alélll' de - ele- zlçlo de, VOMI .Iilli;cel{,tlcia" Dlel"ce re;spect!I'u leis mod\flcltlvaa. ,li ,su· Jldadede todas Is. ,reclaD1aç6ea. ode ,Dle~tos deBte ~flnlstérlo,o PI'ofeslor ser .tiubmetldo à .pro\'a;:lo do Con. pl'lnentue. e verbas orçamentirias JeUI!I '1111l;lonals , . decorrentes "déesea,San 'tIaro Dantas, o Genll'a) . Góis 1I1'esso Nacional., de con.formidaue correspondente!. Os (ola Governos j Bt dI' liMonteil'o, o Almirante Paulo P.nldo, com o art1lo 66, Item l, da Constitlli. neroclari~ perlódlcamente, ajustes a., ee p , u ree amaç til ,que•. , naoa 'Chefu GOl Estados Malore. daI! çAo Pederal. pormenol'lzadOl por troca ele notas, sua jurJsdiçlo, sejam Ipresentada.!,sr'l Armu e Q Coronel ldtUo sar-I A ro It a t Id 4 para llpllcar odisp6stonlBte pari. por naclcmal! de llualquer pala QUI,denberr. " . p ve o ,opor un a e pfra re- araro. 1110 seja ,parte rlede Ac6rdo. .

a, DeJde o Inicio uu conversaçõN n~'ar' a Vossa. Excel'nda, SenhGr 2,' -Cada Govêrno !e comprome~ A I' IVlIaUentamoa que a cooperaçlo mlli- PI!~ldente, 08 protesto! do meu mala te I fllzer uso eflca.z dll au1Btêncla rt latal' do Brasil nlo pOàel'ia eSI0tar.se pro.unuo respeito. - Jade Neve, da recebida do ou'ro, ele conformidade 1.- -~ Cov~rno da ReplÍbllea doejntelramente no campo l'estrito ue Fontolira. com êste Ae6rdo, no sentido de por SlItadoa Unidos do Srasll ae com-~operaçlo entrll LI F6rçaa Arma- ·.CORDO D1I: ASSlSTt::NCIA em execuçii.o O!, planoa de defesa, pl'omde a proporcionar ao GO"êrnc~1Il. mas q~e"n~esdrlall1ente, d.,e. MILITAR ~ce1tos por ambo., qUI determinem dOI Eltado! Uuldoa da América urIA estendel-se &O campo econ6mlco. , . , . a Buapartlclpaçlo em 'mlss6es rll- quantt.. em moeda brasileira, qu.,uma vez que a i'uerra. moderna n· enf /I, ReptlbllCII liob Ea/lldos rJn~ levantes pat'a a defes.. 40 Hemls- "orem ajustada., para. uso dêst. úl-pOlllla i6bl'e a 1ndustrlallzaçio de mIL- " do BrGIU e OI Estllàol ,Ur.lItos! fêl'io Oclà~ntal, enio utlllzar' ,e!sa Umo GOvfrno a fim de at~r:der /lateria.11 elitrateBi~, , AIlltrIC/I. ,/',ilislstência paranns "dIverso! uaque- despesas de IIdmltlLatraçlo doe ser-

t. A parte eSiencial do AcOrdo ellá ; Oo\'êrnoa da República dOI Bli. lespal'a. qUe foi forneclda,5em a viços que execute. no sentido de re••com;ub.!;tanciada nos artlaoe 1 • VD1, t, ,JS UniuOl elo Brasil I lios "J:stlldo~ ! PI'évla.anu~nc1a do OUtl'O GOV61'Ilo0, A Ilzar na República, dos Estadoa Oni­A asalstência. militar a ser prelit&ua t luoa da América. , Itransferência. de equipamentos;:,l dOI do Brasil os objetivos cOllstan­ao Bra.s,i1 d,ecorre d,a Lei de A.s&JI-1 rendo elll lJIente OI compromisso!, materiais sob a condição de I'eem- tes da Lei de segurança Mútua, detência • Defe.la M:utua, de 18'11.. . Rssunlllam pelo Tl'lIt..do Inte. bólso de valor lerÁ feita de C011for· 1861.aprovadas pelo Congresso doa Eata-I ,- IdA' j tê I R ' mlollde com O! t~rmos e cond.l~6eI 2.0 - Ambos O! 00vernos1nicla-dos Unidos da Amérlca,A! \'erba~ _mer cano e IIIS nc a eclploca relativos à mesma que sejam ajus-da Lei de Segurança, Miltua de 1951. I, outros· Instrumentos internacionais, tados entl'e os doia Olvernoa, 1'10 Imediatamente negoclaç6es comrrçamenUrias col'respondentes I !'lIe. I ~e aux!llar qUlllquer EMado Am~l- o, fim de estipular a importlnr.la dOI· ",cuçAo delll;as leis permltlr&oaoao. Icano quando Vi~ima de~l ataque 3,' - Serio nerociadol ajustes ref.rido! fundos Il ele lllIsentar o mo­vêrno ,daquele pal.6 fOl'necer ao Br:ul' I armado e de 1I1U em conjunto para para a I'estltulçlo, a um ou outro do • condlç6e8 do seu fornecimtn-

. equipamentos, materla!s e serviços: Ia de!,e!a comum e, para a manut,en· OO\'êrno, pll1'r os, devldiS f,ine, de to,de contol'lnidade com, os ,ttrmoa e çlo da paz e da segul'lJlça do Be· equipamento! e materlallJ \exceto I Artlro Vco"ndlç6es a seremajuatadOl entre ':>8 mll;férlo OCidental; , quando fornecidos .01) COlldlçio de ,dali pal!l!6, Esse fomccimento, cn. Desejosos 4e lomentar a paz e a reemb6lso de valol') Que tenh&.m SIdoI ' O Oov&rno dos Estados Unidos d.trctanto, não cono-mul empréstimo aelurança IDternllclonals dentro do, pl'OpOrclOnados em cumprimento do I'Srut!,exeetoquando se acorde O

.mas simplesmente enl1'eia pua utl: qUlldl'o ,eraI da Carta da! NII~ée~ presente Ac6rdo e que se tornem, contrAriO" concederátratamenlo de, lizaçlio de, on!ornlldade com os têr. l1n1das, por melo de medidas que uesneces<ãrlol para o. 1Inla ,que 'I entrada Uvre de direito. e Isençlo

mos do Acórdo. ,.' llu1l1entem. a capllcldade da.s nações. orlgin'àrlamente, ha1'lam IJIdo destl· de importo! internos Incidentes a6-5, Ao BI'a.sll caberli. fornecer aos devotadas aos propósitos, e prlnci- nados. '" Ibl'fa Importaçio e re-exportaç10 d.

Estadol I1niuOll da. Amél'lca, princi, pios da Carta. de participar demodo .... -A bem da seilurallçl\ comum,. produtos, ben.s, materlallJ C)U equIpa.plIlmentt, materlllb '-slcoae eIItrll- ellcaz d. entelldlDlentos no Interes- cada Gov/l1'l10 se compromete " ·1110 mentos que entrelll no leUterrlt6-'téll1cCla, que lhe. se1'10 vendldol a se ,da Jellt!ma defesa, Indlvldual- e tra.flsterlr, ~em, o ,prévio ,consenti· 1'10. de conformidade com o'presen.'­preços de mercado mundial, O ar- coletln, IID aplljo dos ditos propó· mento do, oulro, • pessoa alrumlll, te Acardo ou qualquer outro: aOórd•.tlgo VlI! aBsejfura ao ,.Bfull a· coo- sitos I. prlnclplol., a menOR que seja seu funclon'rlo. semelbante celebr~do ,entre osllll­peraçlo ttcnlclI e financeira do Qo- Reafirmando a deelsio de coope: Oficiai das suas, t6rça. armadalou tadol Unldol da Amulca. ouu.'"ema dOi Estadoa UnldCi8da AII1'rl· r8r, plenamente na tareta de pro" representante, nem a qualquer Qo-pafll reclpient." d. all1ltlnclá 1ft1Jt~.~ DO ~110 4. 4f11\~I_ • .:..p.~~,,~ ~.clN "' ftlJll! .! prOjllI.da. !l.' ,.. • ~. '-, _. .

Dt oc6r40 como llrt. 1 jo te:rto.•ra,llBtlnctra mlZltar li ler 1l"~1"'CUI ao8rru(l decorrldG LIl D~ AoSSlSI'SN'etA..& DEF.SAJlILITARrtc f1l411••da LU DE SBGURANÇA JllLl'lABde 11151. (I1l"'0patfc, pelo C07lgrulO 110."tado. [17&1401 cf4 AmerlCII. f:~'1U lelI.atllonzcam o qollh'7lO llmerlcll710 11 /f)r'IItrerao noao. 1"Il8, dentro 114' uerbl•.orçament/l.riCI. corre.pondelltu.to1Mi·pGlllt1ItoS. mraterial. e servkol. IelllQue ~8Ie fomceiml1lto c01lUftll. em­prestjmo, ma.Slmp/es entrego pclNutII/.ra~o.•el7undo OI UrmvJ do ~I)r·do. Ao srull CIIM4 IClNleCer mo, ~••tA40s UnIdos, prlnclpalmelltematt·rlGi. bltrtco. e,strrategicoJ qUe .'0lIe11Cfido. li ~r'ços domerceidG '11"'"dl4l"'tmlf)I'e .de rac~rdo ecllll , ltgfs/A·c40 brasltelra, li IOb li fi8C/J!~:oceio @'6rg~o, co m pe te: 7& t , I. i7lclusf,e.:'

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

CadaA1'ctO!livOe' rnVlo concorda em! ·1··••·'·~-'~'!' o. AtiJldOõ.oG'zove.-nos;'''' ·r'.a·=1·r. A.q,slnar:;,m o Ac6rdCI, COIllO il1enfJlo.j gOl pequenos. vara sígnífícar que nw

1.-- ~. "~' ~ > tencíâríos. pelos Estados UDlctos, o Em- .. 'o os pocerosoe Impõem sanções: I am-receber. depois de devidamente no- I roam a. decíséo de colaborar no sen- baíxador Herschel V,JOh>1~M e nele oem os numüdes, em justa revoua,tlfl..:aclo, os runcíonârtos e oficiai3 do tido de promover o entendimento e .8rllsll, o Ministro João Neves da pon- tllllmao iludictos ou SI.I')::,;nr~lRdo~, ~.outro Governo. Incumbidos de de fi boa vontade Internacíonnís e de toura , Atua r a OI como conseíbetros osm verdudeqtlc nocessícamos celempenhar . as obrigações relaciona- manter :l paz no mundo, de proceder brasileiros na elaboração do '.fexto o multa COisa, mas em cornpc nsaçào te­Cas com a execução d~ste Acordo. COUlo ror mutuamente convencionado prorcssor SanTiago Da,ntas, o o~nerlll mos muita coisa de 'l\lotOdos neCCSSl­A. êsses tuncíonários e crícíals serão pata. eliminar as causas de tensão Góes l\toOlltelrO,. o Almir:tn~e Paulo tam e que nós podemos, cociolme aliconcerndas facilidades para observar internaclonal e de cumprir as obrl- Penído, os chefes dos .Estudos m,alo- circunstãncías, ceder ou nc;:a:. sem.. aplicação. da assistência fornecldEl gações militares, assumidas por aece- res d~ três Armas e o coronel L!:'.alio que nada r.os aconteça. Aronur.nda-em cumprímeutc dêste Acõrdc. Os dos ou tratados, bilaterais e multi- sarcenberr. mente. muito tem mudadc a ccnsc.ên-funcionários e oficiais, nacionais do Ilaterals, em que ambos sejam par- PAREct!l . da do mundo. Ela tem hoj~ scn;,ll.:l!-outro pais, ínctusivc os .que sejam te~.. ; . I Nlio se trata, neste caso, como é ev!, dndes que l}il1!l'uém. ousa ferir, ooruue(\eslgna~.os em cnrater., tem~orá~io. . 2;0 - Tanto ~ua,n;o permlta~ os re- dente, de acôrdo destítuico ae Impor- sabe que nao ferira Im~U1;emen~e •procederão, quanto as ,uas reíações cursos humanos. nquezas naturaís, ta •. tãncía. de conVênio que passe desper- . Por essas razões. qua,qt,cr acrôrdocom o Governo do pa.s a que te- cIl;el:.des e ~stsd.o geral,econemllco do 'I cebído, corno tantos que são firmados que hoje se queira fIrmar entre dOISriham sido destinados, como membros pais, o Governo da Republlca dos Es- a tõda hora sem nenhuma reper- ou mais países terá de obedecer a rl­da ~I:lalxada e sob a chefia e, su- tados Unidosdo Brasil contríbulrá ule· cusãc na oPIAião pUblica muito me. goroso crll,érlo. de igualdade, de rect­pervisao do Chefe da Mlssão díplo- namentc, de maneira ccmpativeí com nos no destmo ·da. parre,;, contracan- procícade, de mútuas e rn:'n\'el~ len­m~tlca do pala representado, deven- a sua establlldade polltlca e CCO:1Ó:n!- tes Por tsso ll1eSl~" não POdemo~,'~. reseõcs que sítucm, no mesmo ntano.do ser-lhes cClncedl'lantódl1l3 as prer·'cn, para o desenvcívímsnto e manu- '. d ' . ". d ~ .._ os fjucmals podem e os que maIs têmrO~!ltjvl'lS e ImunIdadcs. que o uso tençác do seu próprio poder derensivo comen~rà aproraçaod os represen cara dar1nternacional concede a funclon9.l'ios do poder defensívo do HemIsfério OC!~ tantes o povo o Acôr o Q~e se dÓIS- . A meu·l.er. obedeceu n êsse ~'l~tO cri-diplomáticos de posto corresponden- cI . I c:. "i 'ti cute, apenas e;om a bllt:dlsslma I r' . " ., ;te, Os privilégiOS acessórios à 00t1- tõedtlata.e °ed~duancro'!'o."Jeel· e ,;;mpao:. mula de que "ele vem te~treitar <l.i11da ctérlof ~ A_ÕrdOt que ~apOs~'ãexadme 'MuaO:d; - d! I ãtl a ort sías habl. 5 as m . ~ _... S que • maís as relações de amizade que sem. on orme acen ua R "'A SIÇ?

. ~Ü~~~ taP omm; Ch~P~S ~e nu.tom6- sam ser nccessár..las para dcs<nvolver pre uniram o.s dois granlics pal,es ir-I r.lvos que acompanha o !.ex~o. resulrouvels.. lncl~si~ na Llstn Dlplom~tlc2. a sntl capacidade defensiva. m~os" • êste_de dol~, me~e5 e melo d;~ n.ego-e r.tenções protocolares poderão ser Artigo XI NOs que ~rtencemos li uma gera- ciaçoes. rell1.zadM sob as v•. ta, dIdispensadas pelo. Govêrno Interessll..' .. • 1. ;ão qÚ~ assistiu a duas ~ucrrft,s totaw. conselheiros e assessorcs ~1vis P ,mtU-do exceto quanto ao chefe mUltar \ Atendendo a que êost-c: AcOrdo [o. ne ~erdemos por fõrça' das c(rc\ll's:~I'\- tares. de cuja competênc,a. aCUIdadese~al e aos representantes do .J:.:xér- goclado e celebrado na base de q~~ ~ =iM. em' lirismos e fantasias. J que e patriotismo a nln:suém e U~!to du-cito, .Marinha e Aeronáutico. e seus! OOvêrno dos Estado,s Unidos ~a A'l_~ ganhamos cm franqueza e objer.ivlda' vidar. '.re!pectivol substitutos \medio.tOl!. rIca tomará. extensIvos à ourila par I de no encarar os prOblema\ cue de Por outro lado. verifica-~e . que o

contratante os l:lenefl<:los c1e 1Ua',sljuer t" ;.. '" . 'lI,1 . .. p/lcto não con~tltul. obra 11OVII., de ,~I2.- _ Ambos Os Governos negocia- outras dlsposiç6es constantes de uU· per o m.eressam lO SQ"revI'1c c.a. t • quP apenas adotl\ principlos ji. e;)n5&-

"'. do entre si a.Justes paro. aclasslfl· trol' QCordos llemclhantes ce.ebrs.d()õ Integ~tdade da. Pãtr1~. E S30oen:O!\ que grados em diver~as reun:()es ~ BtOScaçÍlo dos funcionários e oficiais e entre o aOv~r%fl) dOll EStacos Ur.lo~ repre,e,nta mais Um eltado de II/!CPI' a~erlca,nos, como. po~ eltemplo: Opara a. elevida notifIcação um ao ou· elli América e O OO'êrno :ie qlla.Jquer slclllde', do que a1l1lples illtlo8t1edade • . ,.0. outra. República fica enrendldo que efetlv!\.. o. fOrça que hoje ~O:'lJre(l;" loS TRA1'ADO INTERAMERICA!m DE

, ' a "rn d "'ot d 11"'~os"'/I nações amerlcanss. sob a IId..ra.nça ASSIST""'CI' REC'P'''''''' DE 19'73.~ _ OGov~rno da. Republlca elos o OV" o os.,.. a os ...... .. dos Estados Onldos para li. Cle!esa cio "''' lO > ........,. ' •

Estados Unidos do Bra.sll, por 5011- América nlo opor, o\)jeçio !llguma a HemisférIo e presen.açAo dOI! arlr.ei- Ao C0111'F:l:RtNCIA DE BOOO'IA&oftaçlo do Chefe da Missão dlplo- emendar o presente Acorôo de ma.lmra piai democrAticDS que noa orIentam e Ao 4.· REUNIAO DE CONSULTA,lllát1ca dos Estados UnIdos da Ame- I torDi·Io conforme, no todo. ou· em a. maIS 18 república.! americanas Dal'1oa, concederá tsenç!l.ode dtreltos parte. com ai ellsposlç6es corresp,n- COmunidade elas Naç/lea tynlllasAlfandegáriol sObre artlaOl Impor· dentes de qualquer outro ac6rdo se· . .'ad08 para o uso pC8Soal dos rele. melhante de ajuda. mimar, ou ele ou- .lqllo rell.l\dade. eWl.mo-nos· ur.~do;ridos luncionárlOl! e oflcia.fs e mem. I troe ajustes molllflcativll/l celebrados porqUll um perfilO CQmum nas lim!a-I)roà de suas famlllas. Se. em vir- com allu.R1a RepQbllca Amerlcana. ça a todos e nenhum de nós eStiemtude da! dlspOslç6es relatIvas â as· Artigo IX ~ond!e6es de se clefendr-se sbzlnnllIl.;ténc!a militar a ser prestada pelo . ., Todos reconhecemO! o DlLPel Ijl\~lst-aov~rno 4a RerÚbllCa. cios EStadoa 1.o - *"'te A.cOrdo entrará em Vllr0r vo de. opulenta república americllnal1nldos do Brasl, se tomar necessi- aa..data em que o aovêrnoc:a Repu~ naadUla grandea guerra11: o mult,.) oue1'10 .0 envia defunclonl\rlos l!I ofl- bl1c& ClOI !lIt&clo. Untdoa Qo B~ujj o mundo livre dela elllir\u Dll." se tor·.elals .ll1'asUelro. aos Estados Unidos aotlficar. I sU' ra~jflclliAo 10 GovlIrno na: assim I1vre; todo. proela:Jlamol.

Ida AmUlca, o Governo doa Estados, dos ll:St&elOS UnlelO' da Amlirlc:l e COla- OOfD Joio Neves da Fontoura. que elll1nldol di Am~rlea. concedera, por l.1nuará em ,llor ate um ano depoa se -transformou, prlmeil'O. em ,Arae­lol1cltaçAo do Chefe da MIssão dl- au receblDlento por qlUllquer dali par- nal das democracias, e dPIlOIs. errlllOI­piomatlea brasileira., isenção de di. tu. iIontrat&ntel de. comuniCIiÇQ,3 IS- dalSO de 'Orlmelrl1 1lnba naR terras nosreltos alfa.ndegArlos sObre os. artll!'os crlta da orlent&Qào da outra. Parte de c~us a tios mares. do mundo intelrGúnportados para. o seu uso pellSoal denunclIí-Io. O dlliposto 110ll p'rá&ra- oomo sustentácUlo da \'1161"11\ "fInal"• membros de suas, familias.· Ifo, z, ') e4.0 do Artigo 1 aOs l1cordQJ Mas tambl!m~ certo Que t\lo (oI me-

.ArtlJo V1Í que $o'! reallzem di eonformicla4ecolll nor dentro das Gosslbllldades de cldltOI pa1'&lrafoa 3.·. li,' e 8.0 40 mesmo Um (\ esfOrço, a ajUda o ~Rcrlf{l'!o QUI"

O prl!i!etlteAc6rdonlo alterara ArtJgO e com o Artilo In permar.e· essas IUÚ18 l!e cllda um elÚl%lrs.m. l!I!tOI ajustei vlcentes estabelecidOS por eerlo em. vIgOr ap6a a denUnel&. a porque p'0je nos julgamos COI!! O (\1­GlltrOS.lnstrumento". relatIvos lo M18. menw que. ambo.S osQOvêruos conve'lrelto ele reelamar o nMSO !"'!l.. n.de ali.... eOMlSsAO DE f:XPORTA.ÇJlO DisOes. elas FOrças Armada.s dM E!. Ui\!I:n no c:ontrl\rJo. do, dentro de um s!stemc ti.. ~nr,"HO. MATERIAIS ES'I'RATtGICOS.Udos CJ:nidos dI AmérIca, os t!ua1s 2 _ Os d01$ Governos PC>. 5Ol1cl. (,leio ogermll.ncnt~ c nlo 111t UI lU 411Clon~.lnuarão em pleno vigor. raçio de qualquer dei.... ~ cônsultt- emerf1~nclã; e tanto no eamoo eeGo6. O art. VUI as.selurll 10 Sralll •

MIJO VIII rio' respeito de qualquer assuntore· mico como no eamporp~tflto da ~- cClOperaçflo t6eniea e flnancetra ••De • eI d o ri I lll.ClOI:ado com. a apllcaçll.o ou emenda operaeAo das f6rçns nrmadll.S. um ..t· lov~rno dos I!:5tadol unldOll. !lO Mil'

Pl0S.d;o~:J~in~t~lI~a~b~~clgosn~~, :ll'ste Acordo. aime de rir.orOsa recillrtlNrllId" I]lJP fi tido de desenvolver a ~lI:ploraolo dOi.Artigo .1 os doia Governos reaflr-' 3' ....t· .c"rdo "rA relllstrl"o pacto agora IIrollO'to tellmt.flte roOIl. recursoos natura1l do p8a.

• . ,XII xm XIV . - "" c no .. "0 lO . ~.$(1,"ra. Fazemo-lo elll nome (\1\ ~lCm· tolIlam as ResoJlIç6es . , .• no Secretariado c1asNaçóes Unidas. r1ência _ um3 ~l[peri~ne·. dllrAmen'~ Os demais t.rtlgos do !.ex • ou eoo·• XITI. constantes da Ata Final da .. . I cl . I. .' tfm c1lspOilç6es j~ accltlll5 peio BrasilIV Reunllio de Consulta do~ Mlnla- Em fê do. que os Plen1potene!árl::l1 i8.cumu 11 a - e que lira nos ar.nl'1"~ em outras ocasllles. ou slo de ·,mpor.\ros... das ft.elll.ç6esExterl.ores dos Infra-lIIlsinllàos firmam..0. p.rel~'\te·llha a exigir co.,:rt!ll'nsaclle~ maIs rA~~'; tllncla secund~rl., Clude. ear'ter me-.lCIita.do$ Amerlcano.s, rea.Uza.da em Ae6rc1o em li,ela elCemplares nu Iln- veta ao nosso. oont.tgen.t.e ~c S!l('rU! .10./ ramento administratIvo, c o n f Cl r m e\Vauungton "m 1951. quc COl1llUbS- ílllllB portUI1U~lla e lnillêsa e lhe Il1lien1, Cf. luta pl'los Interp~sf!l ~ IdeaIs CO' af1rma a anexa Ezposlç40 de Mo~lvo8,Canelllm asdeclsfies tomIl.Qa.s. pelos 9S seus selos. na eidaele elo Rio de Jll- jmunsa(ls povos IlmerlC8.M~, . . I. Existem. entretanto. no tes'.o. dls­Esta.dos Americanos, no propós~tl) de neiro. a.os quime dias do mêS de mar· f Somo.s. por ct\ndl~/les dlv~rsn s. ~Hn~ IpOSitIVOS Que mereciam ma.1S áetlá~ ..c(loperar entre 51, técnlC/I 11' ftuan· ço de 1952, ' Ôl'Qa dentro d~ C(lt1t!l1Pn ',e, um: fft·· 'Iexame, em face dlll dóvldas ~ue I~Uoetramente. com o objetIvo ele au· pe~ Repllbllea dos EStaeOs trnil1O! OI!. sem a qual nlnallP"" ,'~r'~ ·tll!tIPl1· enunciado comporta, Trata.,eclO ar.mentar a produçlo de mater1als ba. do Braall.- João Neves IItJ Fonfom'(J,telNn~eforf,p para defendê-lo MH~ jt1!l 1 5 5 o • do an 1/ O primeiro"'1"·'< e tstTii,tégico5 e dl1lfonleCer Pl1llos &:atados. tTmdos da Amerlc\\ .I,llunca negarlamos a no~a a.ludn, '>tl do: dlspOsl~lvos citados e~ta u~lm re-uns nes outros materu.\ts, prOdutos e - Herschcl V JohnaOll. maJores que tôssem as mhUls !lll rl°s tl1ilcio'· ,serviços necessários â. SUa defesa co· . DA CO.nSSADEconflanças (Jue r.u8rd4~semM 1\ ~11~1l' •

'mum. t\S tr&nsferênelas de materl- PARECER "'4A Oalnceramente ~e l'ropuse~!@ :tet~!ldet "5. 0 - se os fundos 41str1bul-ais serâo efetuadas de conformIdade DIPLOMAClA ol prtnelplllS que I!S/l'lIturDm 9 "'Oo.'~~ dos para a re:l11zaçll.Cl.de '.1uals:!uelcom a leglslaçAo vIgente. os acOr~ RItATÓIlO ,fl)rrnll~ltl \1loral estl~deual "fl1llltl~l1. programas de aasls~~nell\ empre·4108 esneclflcol ,6. existentes ou e. se, Em obediênCIa II preceito con.tilu.' 011 paVO!,eom() os ItldlvfduOll, 1f"nm. endleltltpelo GOv~rno .1111I ms·..dosrem negoctados. clonal o &t1no· ar PresIdente lia &4 em !ler::l pelo \nterêsse. I!! no~ em. Unidos da Am~rlcA. segun40 o

ti . 0Pft ." a batel da vIda os lnt~res~p~ pmehoaue presel1te Ae6r~o, vIerem • ~er ob·AI iO - ,Repúbl1ea sUbmete to aprovaç o C1~ mul+.as vezes l)fOVemlom' IrrltaM!s e leto de'-qualquer proces~o judl-

No Interêsse da sellurança mlltua. ConllrelSo Nacional acompanhado ~.~ atrltol: entre os .ml~ol mlll, lnt11111'l'. ela' no. Bralll Que tmpec:a .Nl dl-eada Gov~rno "ooperart cOm o .JUtro :r;~~~o ~:a ~~~~~~~ad;ll:..~:~l~;r.~ Dell(ll~, outt'()ll 111tere!~"s ~u-"Pll'l e tu- f1culte a sua livre e Imedla!a lia-llaadoçiC'. aplicação de medldal de . o y" '1 IdO sl.aeomOda pm tomo dele~ l)!I POllqlo para De fins a ~ue :)rr1111-dele~14 eeon6mlca I contr6les comer- ~lt~ :..:~~ ~e et:~r:~ :~M~~~ ;0.dlreNe que I'IAo M ~m1~,,~ ;'erft'i~ nArlamentese destillavam. o 00-.Ia~ àestlnadas a proteger o B~- ~o~ rUnJdos da "'m'rlc~ em I"~ OE'tos. de vez que o Icter@op fAla '''''8'' I vêf1lo brasileiro. tratlr,orolua·aWérlo Ocidental contra lIXIeIÇIS. • març ~ oor~nte ano . a .,sr..,mpre mala alto aue I 11I"''''''t'. f'O" mentocle ulellurar.04ra , ese·~u.r 1laQIo,.. . o . . " ..'!lO tam~m .e diz auenlll ." IlIlm!. eudo !laqueles propram.. ou con-

.:.,.,

$ext1:.;"eil"<l. 30= =::t.

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL JamiÍro de 1953 467-.. ---:3

secucão daqueles fln5, um. ~ontl1· "stári08 de acordos semelhantes de deraçãn. - Menotti /tel Picchi4. VI· tltufdos Ale-diante ajuste: 11) cadJbUl,;ÀO equ.vaíente aos r~te:·:a..s assistéucra Qulltar P"'I'~ assegura, .. ce-Presídente da comíssão .de Diplo- Govêruo se compromete a não trans

!llojos; para tanto, a Adm:r.l.':tra. defesa deste Hemísíér io , conseqüen- macia. teri~ a terce.ros, cu a qualquer outroçàc se u:ilizará das vveroas que tr-meute interessa a ... mt-as as plrle:: Ao Exmo. Sr. DI'. N'ereu Ramos Governo, a propríedaaa ou a lJ(l-"!.tenna à sua ctsposíção ou as so-;u,' êsses n"l'-tel'ials ou equipameu.os DD, Presidente da Câmara dos dos lllatel'iài$ fornecidos nos t,íirm05lktura ao Congresso Nacioaa I". ,'Iob,.am ser oore-cxporrao<>s" para ues- Deputados, ccnvancionadoa: el cada Governo se

ditinos onde terão maior ,utili:Ht-;. Deferido em 9·6-52. compromete a tumar as medídas nc-

Dos e.mlàos a que prece e dos es Alcm disso o art. V cobre também a cessárras para manter reservadas asde!:p'cimentos que pu~e cbter, variti- nípotese de materiais ou equipau.cu PARECER 0.'1 COMISSAO DE ir.formações relativas à. exerur-âo df.que, que e bem remota e raramente lOS em. tránsrto para outros patses In. CONS'lTn!IQAO E ,JUSTIÇA assistência em aprêço: fi .) riUVCl'110>0. conngura na pratica, a hipótese ali tegrndos no seu sistema de detesa, 1. •.Desejosos de fomentar a paz e B~aEllelrO assume a obrigação decon-prcvísta, L$tO é. o embargo, apreensào 001 conrro.ao entre o texto surme- a segurall~ Internacionais dentro do IJ 'buír cem a ímportúncía r;ecr..;~:'lI'i:toou sequestro .dos fundos 10érnecldos tido ao Congrts,u c a proposta o",g!' quadro geralCla Carta das Naçócs aCCust:;io .de qualquer plan« .,~rl'petos Estndos Uniào! da Am rica se- na! americana reve a- a que foram lei, Unidas" o Brasil e os Estaaos ümnos 1",~ o Govêrll D dos Estados Ol'íl:t08gundo o AcOrdo. Conhece-se apenas tas diversas e tmoortant.es modil'r.u- celebraram, nesta Capital, a 15 de l1&ja dt~H'ibUido recursos, que venham11m caso dessa natureza: o GOiVê~no çõesa esta ulr.'Ill!l nue atendem r>~"- março últtmo. um Acõrdo de AsSIS' a ser cnjetc de processo judicial en­l)el~a apreendeu fundos depos ta os rettnrncnte ~~~ íntcrêsses do Cevé:'1Jc tência Ml1Itar que. nos lêl'mos ao tre nós,. e que, por isso, não !Jo~samna Bélgica, porém destínados à Grê- brasileiro na matéria art. 66, 1, da Constitu:çáo tol en- ser mOvllllcntalics.cía, como paga.mento dI' antigos débí- . -arnínhado • anrovacão do C,ln9',l'eSEO Nez,.~e .ul'tig., Jótâ exprezso que ~tos gregos. Desde então o Govérno O Gov€~no de \~rnshlngton nssíac11" assísténcía, a que se 0"1'1' za (, Go~-dos Estados Unldcs da América tem aeôrdo Iundatuentahnente I d ~'.1 :. (' r Nac!onal, com a Mensagem n· 109, vcrno dos Est~.:os Unldo~ 'éel'á ~,~e._feito il1r'lIir ',:%u8ula semelhante e'l1 com outros paises americanos, «ue err, co Senhor Presidente 'da República. tada no-i tênno., da Lei d'~ ~. ,o'<s' '-c··n°.

geral, aceitaram a ~lJllpropost:i r,r:í?1 Submetida ao e~:ame da comíssãc i ., - .•.~. -todos os D~ord(l~ de assístêncía com I 1 f - . de D!plomacla, foi a matéria ali re- c a e Detesa Mútua, de .i.943, e <laoutros paises Sr."l.hldo a proposta ni\, sem qua qt'e- moer íeação md:or Lei .àe Se_~Ul'al1ça M(ltua, de 1'51.amerlcal,a J~:~jr.al o"Govêrno brasl- o que 1ndlca, pltra a n(J~~a rra:'qulji- latada pelo nobre Deputado Alcides Em conEcquência, o fOl'nccim~nto~ a·e>110 ue';u la ~xdui. éSl'es fundos 1e dade, o zê!o e o e"f~rço patri6tico d·)S Carneiro llue, em brilhante parecer, equípam~ntos e mat~rhis ao Govêrnoo.JlIlquer ação .1,'(1;.(;,&. nl!Sse sent,1.10 conselheiros e Ollol:eESlJres Ota.!Ieil·cs apinou .pela aprovaç"o do ACOl'do por do lôl':csil, ~er:.undo informa o· M'.·..'.·~_

que trabalhlt"am 11a êlaboração do considerá-lo "vanta,ioso ao Erasll e -'lal elás'l't·r.sslm concebida poderia a"ó-do ora 11~O"""'" , aprova -.' nece~sá.·lo à s~!l:urança do Hem:sfé- Lro dos Rclações Ext~r;ores ,m .;'11\ferir de frente o artigo In, § •• ', da _. ,,,",,'" .. çau oc rio." - El>posiçfto dl Motivos, "não C'.lll:'titueCOl1stitulção Federld, por fOrça .do Con::r~so Na~i:1l1ó1!. emprêst:mo, mas simples Clltrcf:~,(ual "a lei não poder' exc·u.t da apre· Naque!a Com!ssilo, entretal1to,'sus- parll utiljzacão", de cOll!o~".i<! I''jf'dação do Poder Ju,Jlciârlo 'IUlllquer CO:iCLiTShO ~Jtaram-s.:l 'ligumas .dú.J<.Ía. r{:lati· com os o1)jetivos do Acórdo.!!.:.n re-l~são de direito Individual", A&'l1m ~tn. Em suma: vas ao aju~tamento daquele pacto a lação, porém, aos torneclme';tos da<10, o Govêruo brasileiro prop~s nova normas fUl1damelltais da Constitui· '.n~teriaj"o, básieos e estratégicos, a qUI:redação do § 5.' do artigo 1 que foi O A:õrdo apresenta-Ee-l1os, lo mcu çãoe bem assim quanto aconlj)a- SI' ooriga o Brll..sil, teria é1~3 fEitoaMinal aceito. A fim de Issegurar 8 entende:', vantaJos," ao Bl'asil, e ne- t1billelade de algumas de suas c!áu- ao" ,llCÇOs do mercado m'tn~!al.e~:ecuçâo do programa de assistênCia cetlsárlo à seguran{ do Hemlsfér.o. sulas como res:;uarao da nossa con- Nenhum Il:'eeeito d3. Constiluirãomilitar e a con!ecuç60 das finalidades Consolida, por um 1:Ido OB la~~ C:a dlt;âo de nação soberana. Disso .,p. impede o Govêrno Bl'aslleiro <le re­do AcOrdo, no caso de ser i~so Impe- solidariedade continental e a.tende sultou a vin<la do processo à COT.S- ceber a flssistêncla militar dos Es·dido ou dIficultado por alguma a~~(\ ""r outro, às nOsoao conveniénc·la. in:' sio ,de Justiça, para os fins re~;- tados Unidos. ou Cl! qualquer naçãoJ' lldlc '"I tratara' o ecutlvo de a-oe .... - ..., men'-l amiga, . se Is<'o co:wcím ao .lnterê.~:;e

.u , ,. - ternas, aos nossos vitais interêsscs ... s. ,gu-ar uma contrlbu:~A.oequivalef1te econ"mlcCls, desde que poss','bilita, 2. Pl'elim.narmcn.te, entend.o que o supl'emo de sua defesa, ou se se torna.ti ! d f n' I el Gov' 1"1 " I - eI t In n~cessil.l'io, pJl'll. que o n~ pal8l\~;er~na; ~t~]j~~~ :'r~ tant~~ 45 ~~I:t~r~~~e~v~~I%~~:o Q~~ p;~ W~~ f~:~~~~~~;h~ossi,V~o~~e[ên; ~~~~~ta~os~b~~Z~~eesd:co~~:msed;l~~~1'e~l:>as que t~nllll a 'u, disposição O'J ploraçiio .e . a Industrialização das .la. ou wcja ao elCame dos :êlmo, InteSl'nção nos sistemas de de!colaco••"llicitalldo·as '10 Co~q<-esso Naclornz. nossas riquezas natura:s. E vlsa,.'lO- do· AcOrdo em fage dll Constltwção letiva Instituídos quer pelas. ~~';5csD~ qualquer forma r"p1ta.se que "a bretudo, o AcOrdo s preservar e de. e das leis da Republlca. Unidas, quer pela Organlzat;ii.:· dosprática Isso d1flcllmenle acorrerá, In· fender, per todos Os meios a DEMO- A COmissão de- Segurança é que Est:tdos Amel'\canos. Do me!mo m'.l·dUsl\'c porque. a leI bl'ui1eira e1e:!'!'- CJ~ACIA, que desejamos Intanglvel cabe dizer da conveniência da a.pro- do, nenhuma pl'oibiÇão da lei funct~.·mina ruais súo os QCliS oenhorá"1!13 como expressio mais perfeita da cul- vação do Acôrdo sob o ponto de vista mental impede que o Brasil leve 30(:lrt. 942 do Código de I"rocesso Cl-' tura polltlca e dllS 'radkõesliberais da defesa m!lltar tIo pais no qual sua ~cntl'ibulção militar ou eco..-tinu.1';1). entre 08 Q'HlI' rillUramos ~na· que constituem o n<l8SO' patrim(mlO est" Impllclta a necessidade de con- ca, com" ecol'r,~á no fornecim~nt(l dellr'náveis por fórça ~. lei lalt. 69 do mais sólido. siderar-se sê a execução das ll1e(ilc!as niatCl'ia:s OllSlecs e estraté~lil"b. l\C6digo Clvl1l. Na ~,nljC"f mal'l,'lll d.,~ O' . _ daqucle atodecorrente3 poderá cven· qualquer plano de defesa continentalca.~os. senr~ o aUXIlie forneclJo à p.no, pois, pela aprovaçao. tualmente importar em qualquer for. de que p:1l·tlcipe, na forma <lo dl:elto1;'n,5.o a sua impenhorabllldade decoJr· Sala "Breno Brandão", em 29 de ma de desapreço à soberania na cio· interlHe\Ott::i vigente. ,:'CrI8 da própria Icl "rr.lnâria br!lsl:el· maio de 1952,. _ A!ctd~8 CarnelTo, nal. Eilt~~ Iw; várias dispos!ç~s do cr.;r~. Assim, a "CS'JClI n.billdade do tôo Relator. _ Gentil Barreira. _ Fid- Sob o aspecto jurldlco constltucio. ligo 1.0 é li do ~ 5." a ,única" sUs·""rno bras1lelro t1(,li/,1 llmltada ap~· vio C'tlstr1oto. _ Ca8tt!ho Cabral. nal que aqui 'nos cabe apre~lar pa- citar ciúvl:i::s tanto s6bre a~t."a"!ler·l'ns a casos:rar'l. oe serem os filn·j.;s, Carlos Roberto. rece Inexistir razão ponderável que tln"nci:t. cumo sôbre a ImoJ.%lb!lI.destinados e: te!'ll'o: palses, obl'[(1 d~saconselhe a aprova~ão do AcOr.- 'hl'~ plâtlClt de sua hnrm,I1!/-açãod~ ação jU:l.'.:ial Cjl1t dificultasse a PII~".E'l:O DE LEI do ou pe:o menos, demonstre ane. ~,~~.,_~;~.f::L. Ot. Brasll, no toz3r'.t~ ..,'ua aplicaçíio E'·ql. Jecldo LSSlm o ces.;'''OOt ae ser' alterada qualquer de \\"',dal que Dro·,n~p ostexto do artigo l.' I ~' foi o mesmo O Con""esso Nacional decrcta: SlllU. disposlçõcs essenciais, ~ns e ~nlcre~ de proprieda<le d~ Na-8Jl"ovado pela' du ls partes contra'3n D' ção. D!"pt:,':SôiI1l0-nOS, porém., aeesa·"es' tã mais' p:~ tament "nt Art. 1." _ Fica n.prevadO o acôrdn O P~der Executivo negociou o lta mlr.l1r ü,'t:úarnente êste ponto tlue o~i{lusul~ idên'lca ~n!~'16 sld e In~U,;4;r': de assistência Militar. assinado no bll"teral em aprêçono exerclcio oJa parecer I\;c,rie.· carneiro, aO(~ll:tl nos

d • . '1 °d' I,' Rio de Janeiro l' d d fa~uldaQe que lhe é outorgada ~~Ia repo.··.amos, psc1arecr, a sac1ed!\ie. De~egun o es,~mo.· morma OS l'! ns . ,em" e março e Cor.stltUlçli.o (art. 7, VII), ,e suo- resto, ,) P'I,'J,\grafo elltltpré';J, po:mesmas partes 10 ~'Otdo d.. !.$SlSt,l!,l· 1952" entre a República dos Estaaos lIIetcu-o â apreciação doCongrrs.;o Inócuo' 0'1 roustruso qUe pareça, n10

~~~ J:c~~c~:. que I&tel:de aO/; Inlel'és· Y:li~é~~a~rasu e os Estados Unides ~~'d~~~~~osa~op~i;iot~m~ ~o~ ~I:r~: ~~~~~: ~;~~rl~U~~~~I~ objcção de I:a.

O !rt. V t"'l1 li f,n~(l1nte redaçti.J: Art. 2,0 _ Revogam-se ~s dispos!- vk,êllc!e. da rep:eselltaçãonaclo:1.lI a.0 GO~érlJo dI'! f.:;tlldos Otll>lO' çOes el11 conU'ário. _ Meno.ttl dei lO!iça0 tinal que o cn.socomporea. 4. l' !,o "isposto no arti[:lo n, é'ada.G1lvêl'no l'JlI:ará as. medldas.a,) .....

do Brasil, exceto Quando se acf1,'Je Plcchia. - Alcides Carneiro, Rela· Nas várillS cláusulaa do AcOrdo pa- priad,J,S, rOll'pativels colnas necessi~o co'ltrárlO, I.Qnçl'oel'l\ tratamen· toro - Gentil Barreira. - flcil!/o recc-nosnão haver dlsposlçâoque l'e- dade. d~ s"p'urança, para ma.l~!1r ote de cn'r8~;o \l,'re de dir!!"!)s e Castríoto. - remalldoFerrarl.pl·l..sente desrespeito explicito M nor- públl:o i1'1f{."r••ado da~ operaçé~.' e',e­il"nção .rf/' lmpr,sto&·mternOll 11:- Vascollcelos Costa.· -. Osvaldo Tri- mas da Constituição, ou importe em cuta.das de conformidade cvm acidelltes ~Mr" u. impOrtaçâo e :~. gueiro. - Castilho Cabral. - Ctlrl08 auto.lzar medidas cuja efetivação Acôr:loexpo'.·~ I~âo 0),. 1" roalltos. bens..1'''' 'Roberto. leve, necessàrlamente, ao dcscumpri-tel'laos on e'l:111.mentosqueen- mento de preceito constitucional. Por· Trata-se, como é e,'ldente, .i!! elâ·,l·trem ,10 S'~U Lr-ufOriode :.o:,r:>r. OnelO DA. COMISSAO DE outro lado. não nos parece que a exe- sula e1~ sigulficação secundárl,~ c quemidade :c:n o pnsml,p AcOrd:'l cu ~U'LOUACIA cução do AcOrde sejainconcll!ável não pode ser abrangida. pela.; du·;j.qualtl:lp.l' o\lt'o ~..tlrdo sem~lhittl N.' lO-52 ~ Rio de Jal1eiro, 9 de com as nossLS leis Internas ou pos.sa das sU:'gldllll na Cornlss!l.o de Dipl~.te cel~l.,"atl· .~n~re 06 Estnoo~ Olll junho de 1952, cel'cear; .de qualquer forma, a ação macia. • .dos rlll i\l11érica e outro pall! ICC! Senhor Preslelente: . dllS autoridades brasileiras, no exer· 5·' O artigo III prevê a n?1Pciaçãopiente de asistênda mlltar. Atendendo a .reQuel'lmento vel'bal cicio normal de suas atribuições. E' psterlor. entre as P:trt~ .Jo.\tl'at:m-

Como se I1Ota, êle 1l1'ev~ facllldadl'& do Se·nl1or Depula<lo Hélio Cabal, que o que sc pode faellmente verlflcar do tes, de ajustes a.dequados. ao fCl,'n!­dr. ill1[JOrta(:~ .. l"~"pnrtaçflo de oe.lo, sugeriu o pronunciamento da douta estudo do texto daquele ato, nas <loze cimento rle patentcs dei:wr,ncão eP1U terials oU e,uipamentos fornccldOll Oomlssão de Censtltuiçlio e Justiça cláusulas que. ~ Integrrm• • de informações t~cnlcas, lnJispensá·

i t d A_ A d - . t '" j t I d d M 3. O art. i. est~be ece que. ~.! vels à renlização dos obJ,;tlvos tiOem cumpr nten o o .......r O. '" roa· quan o ao. ....10 e o ar un o ,a en- cada uma das PaItes Contra~flt"'. A:Ordo. ,E estatue que. ne~,~~s ajus­ttlrnl e necesàrlo qUe a Oniâo conce- sagemn.· 109·52. que submete l fnrnecerll. a outra equipamentos, ma· tes se Incluaclâusulapela qual cnc!4.dQ as Isenções preVistas, uma l'e2 que apreciAç/ío do Congresso o texto do terials e serviços, de conformi:lade ' ê ''. .' . ' Io auxilio é f01'necido diretllm..nte a AcOj'do de ASSIstência Ullltar, firma- ec'r, os têrmos e condiçOes que rOl'em gov rno se -esponwabihse ,Jela~ rec a­clll mesma. Os materiais ou equIpa- do com o Govêrno dos mela.dos Unl-pc.~.;eriormente ajustados, destina.dos maçOes d~les dec01'l',mtes. ' e q'~2 fel'emmCl1tos forneclelos ao llrllBlJ plldem elos da América, R IA de abril de 1952, 1\ execução de planos comuns de ele. apresenta,!ts por seu!. naclo.l>14. outol'nar-se, por fôrça do uso ali de li· nesta capital,.sollclto a VOSSR Exce- tesa doHemisfêrlo:blcacla gover. por nacionais de outrosp3.lI!e~.tCl'llçlio das clrcunatf,nclu, de.5ne~u lênola as necess'1'Iaa pl'ovidênclas no se compromete' a não utUlzar a N40 no! parece que este artigo se•.~ários ou In~tela para (I sIStema. cle de· n<ll t6rmos do aruao .0 do Reglmen- assistência recebl<la p:11'a fina dlver- ja susceptlvel de objeção de monta,feIa bl'lUillelra ou para a contl'1~ldt:à(l to Interno. sos .elos previstos no AcOrdo, Bem a sob o aspecto juridlco-constituclonal.l.J:·asilelr3 ao sistema de defesa lnte· ValhOome doenaejo para reiterar prévia anuência cio outro sovemo; A obrlraçlo que' nele 10 prevê ~,l·amcl·lcano. Mas pode ser de utUlda· aVoua llsce16ncla ai protesto. de c) OI equipanlentol • material., queexlatt em, no.81.' Jt~.'ro como •da pira outroa )JIJIt1 UlVlIl&llOl I"" awma' lU...... • lUIt1Ilta .... • tol'lílNla d"~JIIIIo.. I. • J'UIIldr. ItIPODIIt

468 Sextll-felrll. 30 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Janeiro de 1953

quanto ! conveníêncía de quaisquetemendas aquele tnstrumento, e s(\.ore o seu rc-ristro no 3ecretllrfndodas N:lçõcs Unidas,

14.. O Mlnlstro d"s Relações E:c­tenores snlíenra que o P,,(:to e:uanrêço uão constitue obro. neva 011­servando que êle é "un1 desenvclví­menro cios lll'il1dp:Cs r,~tabelecldo.~cn1diversas rcuníõcs e ntos ínter-amerí­cano de Assslstêncía Reclproca, det947, das resoluções da Conferênrü"de l3Ilgot~ e da QunrtaReuniáo deConsuitR" ,

Esta círcunstâncía. porém. não di­minue a ímnortâncíc cl0 Acõrdo. cuee um dos atos íntel'll:leiOl1ais de maiol'll.Icnnce Já firmados pelo Brasll,

Aprecínndo-o .da ii.ngulo. da po,l~cão do 61"[I$il na poliWa do conti­nnnte, diré. a Comissão de Diplomacia,com a autoridade que ·ll1e é reconbe 4

cld~. da conl'cnlência c dá onortun\­dade dêsse pacto q~le o senho~ Al·cides Carneiro considern necesRlÍrlopara DteSCl'\'"r e defender tanto 11dcmocráela quanro a. ~e(:(urança doHemisfério, Exllminancln-o com ai'!cautei<ls e com a senRlbllidAd,· \'e­clamad~~ uea) natureza da m~tér'Il,Clirá a. Coml~sáo de securanclI NR.·cional. com o seu n~to crIW·lo. dlJ,hnrmonizacf\Odas medidas vi,adg< noAeôl'dD com os su"er;o~p~ ":lterêSlicBda defesa militar do Brusil. '

Sob o aspecto .1urldico. somo.s·depareeer que a Comissão de Justtca ~eronuncle no sentido da lnexistênr;a,deQ\l[!lqner l111lledimento iJ, nn1'oll:lçàodo ACÔI'do cujos termos não discre­pam daR normas ela Constltuicão. eeu.la ·elCecuçáo. POderâ processll.r-~e

.sem conf1it<ls eOOl a nossa leglslll­ç"o Interna.

Sala Melo f'rnnco. 9 de lunno det952. -. Casti/nl! Cabral Presidente,:- o.~1Ja~:1o TriqlLcl"O. B.llttor. ....AntônIo Balbfna ~Oln rclirtlçôes. ­G.ol!o./J 11/14. _ José JOfftlll. - Tar·.ln Dutra. - AcltiUs lIfírtcn.rOM. ~"lcl1Nlr . •~rarl',~. - Otavio Corr~4,_7Jc~erl'Ql Lobüo.- IlDntlls Jlt­1I.ior, -Antonio Horácio. - LI/Clt8ittencollrt com a ressalva eXC1'eSl!:l,oonstante. aliá~. do P~reefr do. no­bre Rrl"tO~ rlllanto 11 não ~e ntrlblli·I'em ft'4i~ cl.e t.rat~dn à. resolnróe!constaI. s da •• R"l1niiio de Con­sulta realizada em .Wa5htnt'ton, emlnlll'C(l de 1951 rClnwmlo 'lltlt\. re·solucõe:< e.•l'as 1150 trn.nscriho noInstrumentn or~ohl~t..,tie rat.lf1~lI­çfio. - noniel de Cartalllo. - Our­qcl do Amaral.

JIOr qualquer ato do poder público 'I. Pelo Ar!, V o Govêrno do Bra"j mas de direito Jnternaclontll, ou alte­Jlorveotul'6 lesivo de direito [ncon- ;;il concederá \.s!llção de .impostos rur tratados e convenções em vígor,teste relativo a patentes de ínvcn- sôbre 11 llnportaçao dos equíparncntos As suas Resoluções contêm apenascão, O que se procuraievítur é Que c materiais que entrem no território Ireiterações de pr.ineiPios consa.gradosas rectamncões dos prejudicudos em nacional, para 05 üns do AcOrdo. e manifestações de propósitos políti-'uin dos países contratante" se.esten- bem asslm sõbre a rc-cxportaçâo dos Icos ímcdíatcs, apllc(\ç~o .de provldên­liam ao govêrno do outro DaIs por. niesmos, quando desttnados noutro leias previstas em pactos autônomos\<:!ntura beneficiado por ar-nela for- pais recipiente de M,·isrência mllltar. e recomendações dirigidas HOS Go­ma de assísténcía. Nada l'iÍ de In- Entendemos não haver qualquer vêrnos das ncpúbllcas do Hem\sItll'iojuridica. nessa I!arantla recíproea, c:Hiculdade na cxecuçiio dessa c!áu-I ou aos outros poderes da Orannlza­Que não é repellda por qualquer pre- sula: em face do nosso direito inter- I cão dos Estados Americanos, À Átaceíto da Constitui~ão. no, parecendo-nos. ao contrário. que IFU.•at, ~m. qu_e são enreIxad.ns essas

ela é de todo ociosn. Em primeiro Rewluçoes, nuo tem caráter de tra-6. Pelo Art. IV o Govêrno do Brn- inr,ar. porque a União não está su- tadc, nem está. suíeua a ratíücacão.

ali se comorornete a proporcionar ao jeíta a oaear impostos de importa- Dest'urte.. a reafirmaçâo por parteOovêrno doa Estados Unídoa ES cão de materíals destinados a .. defesa dos Govêrnos contrutant es. d" Re­quantias neeess-rtas em moeda bra- mJlitar do pal.c:, como. ele resto, não o soiuções adotadas na IV Reunião desíleíra, _para ns desllesa~ d." n.dml-I.e.stú em re.acâo 20.~ bens QUc. a qual- c,?nwlta. peh unantmídndc dns Re-.nístracào dos serviços Que éste exc- nuer título adqumr no estran-rc!,:,. Pub1Jc:~s Amcri·~anas, não pode sercutar. em nosso terrítórto. com OS! f;'m secundo tocsr, .n . re-exportoçâo cn~endlda corno tmnortando em atrt­objetivos constantes dn Le! de 1!e- i r.e equínamentos m:htares, _fabric3-1 cuír-Ihcs car.áter d8 obrigação for­guranca Mútua. Os dois Govêl'nns! r.~)S em p~Js estranzcíro.. nao pod~. mal. o que_ somctne ~cl;ia pop,~h'eJ se"lniclarão imediatamente negoeia-! ra ser ~l'lb'.ltacio .:pelo~ Estados, C\II.a as R.e~oluçocs em rtreréncla fIZeSSC!!1~'ões com o fim de e~thmlpr a im-I competer:clll e reStl'ltaa. trIbutar p:1rte IDt€j:trEll1te elo texto do Aeõrdo,J;1rtância dos rcferi<fos fundos e dei n,terc::dOl"lIlS dt" sua .ll:eduçao .(OO,IS- p:11.·a possibl!ltar-lhe a 111dis\leI1Só.veJn~sentar o modo e condições elo seu t 1t" ic ::? Art. l~. VI. • . apl'ovru;ão pelo Congresso Nadolllll.fornecimento",. S. 1;0 Al't. \I cada Go':erllO COl~- A Cláusula VIII, llo:tanto. não po.

Do ponto de 'lista co"stituclonal, corda em re~eber fUl?~lonárlos. c Oft de ter alcance- jurídIco matar do que~stl' artigo deu logar.a dú\'!das pon~ ~I~I~ ,dO o.~"ro, G~;;Nno, aos ~ q:.:~lS o O\1e o da Aa ( da Reuniiio de Con·derá,,~js,incluslve 1\ ce nue nele co,l~ecerã._ ,acll.daaes. p~ra c.sel :,vr sulta. n5.o si~nlflralld(l mais do que~e 111,!nua uma posslvel delc~!lç1iode a apllellçS? ela assl~tencm .fOl'l;~Cld:l sJmple,s re'tfirmaráo de princini0s p

pcdcle5, . em CUfT\llflmcllto dcst~ Acordo., A de propósitos ~Ü cons·Ib.~tal1cind03ésscs tUlleJontír1os serao concedlClas De nenhur 1 n d . 'é' d -' d' .

Prevê-se, neS8a clál1suln <Art. IV). prelTogati\'as, e imun!<ladc~ de .carÁ. fôrça ele llral~doo'à~~lel~" ~ Cj~_'_ ar<lue o OOVêr!10 Americano reall7,e ter diplomátiCO. Inclusive Isençao de o." s ~o ,~e~,",bras e serv~ros de nntureza mlH-, direitos para l\ impC>l·taçáo de Ilrti;;cs ?orq~e. nem. o A.o.do contém. e"~at:lr, em território !:'rnsi:eiro e cria-se de uso pessoal. mt~l.çao. nem serlB eOl1StltuglOnal­]larao Srasll 11 obrll;'a~i1o de. p:1.!t1 . Prevê-se. desSll forma, fArt, Xl), nlel;te posslvel que o Conltresso ~p~o­êles, contribuir, pllrclalmente. em roueo Govêrno Americano POS~:l. fís- v~s~c, atrnvésc!e slml1lcs rc_m.~~a().moeda. nacional. Não será rirer.i,oO calizar no B~asll, a IIplicação dos a~. intel'I)aeion~is de que nuo tevere~nltar o alcance e a dell~:'\dezD equillament<ls e recursos que prop~r- conhecimento De.os meios de direito.dos compromissos dafresultantes e cionar. do mesmo modo que o 00- • I!. No Interesse da ~~guranca hú.flUe slio da maior im"ortolnc::t s(>h o vêrno Br~Uciro coderã. fiscal~ar. tua. prescreve o Art. IX. "cada Go­I'specto polltloo-ml1ltllr, Mas. COl~S- nos Estados Unidos, a utllização dos I'êrno cooperará rom o outro n~ ndo­til;uciollalmentl'. êste nonto do Ar~r- I materl:l.ls estraté...iccs, quefo.rneeer crio e aJ)lkae~o de medidas de· defe­elo, .ao nOsso ,er, não eneo!'1t!:n Im· r.os tê~nlOs do Ac6rdo. sa e"on6mlcll .. controles comerdals,lJ~uncnto ou obfeC'~o proeMente, N!ioserli necessário encarecer II de~tinadoE B nrote~er··o HPml~rérlCl

lndat. se se ao Con~resto ~ per· dellcac!eza da matéria, C!ue . afetn n Ocidental. ~?ntro. ameaças de qual.r1itldo a.utor!7.ar o P'lder F.~N,t1tlvo a mtimldade da ndmlnistrac:íío militar, quer llaçllO ,I,elebrllr ajustes. como OI! de "Up se com reflexos sensl\'els nos melindre.!! Evidente, como ~. que· tMa medidatrata. e ne'"s f1XI\l'. a· seu ~rhlt!·!o. pecullllres ao conceito da soberania ele defesa cccr.6m!~n, a sel" 'lOstn em1I8 qua.nUas-contaue vai contribuir: política crâUca pelo Oorêl'no B~85ilelro,· l'Õ-

• • .R~eotihecemos que O assunto '()OSsa mente poderá ser e~ecutll(jn clracôt-Não toemos, ~nn hlrmt.ese. ~'l.al~l1er d~~!1ertar obJeções auanto. ao acerto do com as leis \·l",entes. não h:\ Mmo

forma de dele_aeão. dp ooc1e.~: ~l! dln10111Mlco ou 11. conveniência mili- ver·se na cJ:í.t:sula cltaó "Q7.~~ ouo COngre.ss.o. anro~al1d~ o. .• Im.o. tr.r:la nermfssão em c.lUsa: a .desneito pretexto pa1'a eventual fX(\l'bjl~ll:illlllio renunCllI ao ex!'rcirlo np nf''1l1l.1- d<l. 1'erlpr()('il:lade e'tlpulada. Não ve4 de oorleres em 'CJetrimento ;]~ CO;)sti·ma de suas atribuleoesorivatlva!. mo~. porém, na Constitulcfio .OU eID tuicão.

Em .llrinielro logl'r. M"Ol!t!' n§o .oe qU9Jouer lei de ordem l'lÚbllca. Jm~ . A Ilcelt~c:io d~Rsn elâu~tllD aoolm.autoriza. o Poder F.l>:"Olltlvo tt !l~Rll' ped imento à ~ua aprovaeão nelo 0011- niío apr€.'enta Inconveniente· (10 pon­miro por conta orónrin. novn~ovr;- C!I"('~m se Ilcon~idl'rllrbel1éf:ea nos to ce vista de ~U8 1uridicldMegaeôe8 de carâterlnt~l"n:lr'o"'nl. O Intel'ês.~es do Brll3il e à se:;ur:mça 12. No Art. X t.~mos· m~"~ reno,que se estabelece ~ Clleo Oo"~rno elo Contlnl'r.te. v:lCno de 1'll'OIlÓsito,~. Dor c~rte dostarâ a.lustps llare ft:oritr p. ('o"trlbll1- IJ, O Art VII estalxlcee que o dois GOI'êrlJOs, O'lr.nto ti "ol~hor~­eiio brasf1~ira par~ li f'X~ol.I"~'" ~e Acôrdo .não alterará os alustes ri- cno "r.o ~entJ<lo 'ir 01'0""""'1' 0 "n·!,lanas militareI' nTp"i<!.,sem Ar"'~~ tt~ntes. estabelepldo~ Dor outro..~ illS- tendimento I' ll.hfil vont:ldr int.pr­do snro\'ndo oploCon"'~r~sn. Nn t.l·l'menln~ relath'os a Missõc,. rias rUcional~ e de manfer R 1101' ~~ ml1l1-fixaçiio rl~s~as eonlrl"lIl.. ;;p.c: ,. "'" Fôrças Arn:zdas co~ Estados Onldos, do" nara 1,'50 orO"l1l'Rndo el;~,i!1ar PAREC'CR J)A C()MTRRAO DEseu nal!aml!lllo esta"~ li (1\'l"a-,," os 'ltiR.!S. -nnt'''l'"l'ão em Dlero vl!'nr c' as r,",on.' ~D t.r"'·s:i (l o ""'''''''l~ '. SEGlJRANCA NACIONAL"penas e~e..t1t3n<lo I.m !lto lnt~~';'~- . Essn .e::tlpulaçíio. sob o asno.etc 1[1. obr!~·nçõcs .11lilltarcs resultantes dosdonal ratificado Dor fo"mn reoJ"lIr rldlCo. é mais na menos anMmo e, trata.dos. I' RELATÓRIO

., .,por L"lôo insusce~t;\'elde dtívid"s ·OU . . ...... <?".Nem se d;",a !'ue 'l ~r"'rrln lm""~- ' o':>ie~õ~~ lI"ere~e<lol'aR de e:<:lIne. OI N~. mpd~l'la em rol1e o "~rl'1itil'"h1 1. A. He.:1~~"em n., lC~- .._. "? Ex:,"_.

b. em Dtltor17.a O RO por:'\ .N~-"r~qsn 11i· 10. No An. VtII, :loS Partes Cnn.o~ lê~U~,•.'" 11Un1anos. nqlle?q. "ntl}. Senho.' F'e".d~,l"tr C,R Rcnu"I ..o~. Lel,olulta(13R n rxe]"Rlv'l rr'tprio ('1n pn- t'~'"l'te. rea'lrmem as. Resoluçõ'~ ral! .. faellldacp~ e e.<tarlo ll'r·ml "00. ca.p~a.ldo o Aróróc: de Ao,I,t.Pllc,,'lIer Expcutivo. O dl.."",tl' no A, ..t 4' XlI. xnl XIV e XVI Reunião de ~õmJeo dCl 0[)J8" r,~tnl"ibllir~ o .B'·3. M1Jltar .c,t;tre.n fle~l:hl1...n do' E,ta­,;àmente pode ~p.r r':'"'1rl'd" .,'" O,," CODElllta rPllli7Mla em Washington, ~ll para o dpsenvnlvimentn <lo "U <los {lnme' ao .l3r,,;sll e n.~~,twl".'nnturp] ~ubordh'Ar.An no ,'o~m cll. :m murço C\e \951.. FJOder def'!llSll'O. h<'m remn tio 1"0- t1mdo, <in Arn, ma. que .Ihr t~'[1 er.·!'e~t" lntel'l1o: .!'lP é "pr~(). 1'111(' ~p nJ'.· Em con~'a!Mnri:l. e ao oue nos In- Jer defellSll'O do ll"mi"~~rio ,",oH .... _ ';ado ,.r,rJ' n ".)(nn~H';'''' dI' ~'!"'l\'N .d~

.1;c.!za. o .o0\'el'11o 9 f''''01'P n~'~~ forma a Elcposir.ão de Motivos. Ma tal e do r..r1:r.do Lll'l'c fa7PJ'cln." ..~~ f~:ormo !=rnhor Mllllstro dt15 Relaçoc.('ontrlbllfcRO n~rn 1'm 'll"no rle. nhrll o n~se~uradd !lO Brasll "li COOllerar.!lO maneira cnmlJatlíel- eom .~ .,., e:t~. Exterlorcs.e" ~erl'leos rtl1c. ,,~"~""'.o"'IM_ .. n"'rlP . h'cnlr.ll e f1nellr.elra do Oovêrno d.o~ billdade polftlra e EX'onômies". 2. À M"n-il'!r"l'l cnn,h ~. r l" ,:,r, 11­n"osão CO!1I'"rlrioo l1~M fo _"'o,,~. f:::;tadoRtTl1ldo~ da Amélrca. no seno Qualqllrr al1~. ~'eh 9 l"ter~ret9r~~ nhas. 'utlmptenào à ap-p(·'.ar.fio docerto Ol,e o Pnrlrr ~..poutl~'~ n,o ,,~. tido de deserll'n1ver li exnloracAo rlo.~ que. à ov.lst:\ dl\ tmOrl'eI5i\" do 'p""'" COnf'rf,~.(l Na'·lonal. na 00" 'or"..'.-I,,_Qer.â nel~ lnvertrr lllT' ""','11 O" ,..~' r"cur,<:('~ natU1'ai~ do Pllill, "1ém dis- !e poSd\ l'azcàl-e1111entr d~r " rol.. :lc elo Art G6 I. d~ constituiçãOestIver devicl~rnp".te q"'''r'~"'''''' ,..~" ~". e..~np~lptle '''le s~ trnn~fp'rênrifl~ nli\usl11a, pll..rece f01'a ele dfn'irl3 0\11' l~ederal D ArÕ!'<1O e!ll tela.Oon{".e.o~'l. F..tft;~ "., ftr""rrin ~I'l- ~p.mBter;al~ ~p.rilo efetuadas de eon.· Sua Ooljcllea~, com lllRfl'1r Oll ",o~,r 3 DA' ~Xpo:.~jCR'l de M'otlV(l~ con!-mlni"tr~tj"o !lo nmr,s-nn "I"I>""1r 1\ fiJnnIdade rem R lelli~Jacão vll';ente amphttlde. 1'"n{o lr"nmnat!l'el com n t . ,'o :. • t ." 'ntil' •plano de defp.~~ ~" n"p 1'0"11<1 'l A,A-. p os arõrdoR e~oe't'lco~ lá existen!.es no~sa lei ·fundamel1tal. a. re'E\.n1i<"fiR,end"· ~P ~r_~l o Óltlmodo dar nreeedal'!"fn .~ 0"1'0< ,....P I ri n 'sstJ 13·0 .. 1\' . m n$ e ... pnl r '~';.idrre mais \l1'"""f •• p. . fi'; "~nO . cu a serem nll"OC li . I1S. ""uer I • A.rt, '" prf'vê llo"a o flrnr- o Cov';l'no do.· gotadM Unlllo~ dllca"~ Pxar n d'O".Sq·ll o~ .. r.l'''''~ dizer oue o Brasil exnorLs,1'Í" as sua.~ do. M emendas que tOI'~111 ne,'o.'oÁ. Aml·rlca rt"Ol1ÔS aO r.C1~~n l!ov~rno •Bra;ll .• pm ",,,prln hr"'''o'~~ ".".~o matét"j.~I'. "rimas A.e.t.rotélllcas .nas. rias para tornar e"ten~i\"o' "n !'!~~_ celebrarão de um . Arflrtl/'l t1e ~..!o.d"'o!'op. ""tretAntn .1""'l ",,~o~'S'l c.:md\coe~ el't,abele..dn~ 01'10. l~glftla" sll quaisquer outros bel'Pflr1M IlOt- tênrlll MUitar onra 11 defesa do Re·ser efcttln ...~.~..~e ,nprI' P'"S ,,;ln ",,'s. C"O bra~l!elra e ~obla flseallzacl\~l d~~ I ventura eoneerlid05 o~10 n..,..é-n" nOI' mlsfério Oriclrn!al.

t' r . dot • t' I dI sru/! órn"o,~ admin stratlvos. Inr. u~, f EstadoF Unidos Il ml!rl" "°1'1,·,,,"!,"0 bl A " de 1nnri"/'I llflS.-!I~(I fornm! """n o~eam".., ",r a ou cré • ve d C ml -o de E portaç!l.o de IAo' ." .• ': ~ - ".. - •• . .t.o esnee'al.. . ~ n. o ~s. fi "x merlcan~~. com rwp firmAr. l1"",rrlM Inlci!l~as a,- l'\e~"r;~l'oes que du.ra.,

. .• Matprlais E~tratéSlccs • ~'semelhantes. Tra la-.•I' t'I@ .1",,"1ps l'am dois meses e \npio.- Em nl.mil. entpll(!omns "'~(I ~q"pr Entendemo' ClU! 0be·nlealnepl dn] c1.~· adll~laçtlo Ílpsl1jl>,'i" NI) "rtnelplo da I!l O Ar/lr.l!o rt'll so.lnndo p~lo Be-de'e~Rn§o de cnrlt'rp. nl\ Cl~I'''l'ln pm snla em ap.reeo" nl Im tRra,. nao 11'''''0 mal~ tnl'orp·1(l1l . .;"..., Me~nme, . nem vfo!~"qn rio Ar[ '15 d~ dando lU!'Rr.'" O\,~lo:'er conflito com O Art X11 ore' ê ti vl.~a,,,k 110 m~;eh:'~a.x~g~~.o:~e\;;~~IlMtni~:C"-lstltllC!OI'l911I1n19" 11~.~~\I~ l1rm 'I' o 8OSS0 direIto In.eIno, Acórdo a l1l1l't i r f'l!l dat~ "'" 1'",,' •.. . f'autoriza oPotf'r1l"'~A""I'O 11 q.c:~u",frNo slsteml\o~litlca em que se In· Govêrno BrasIleiro noiirlCl!t a ~/ tro ~oao 1"'CI'P1S dA F~nt(l~~~ QUó.~:

.. m~~1~~I~~~~~:~ "~:;:~~::!:: ..pe·~ii=if4~:iti2~~·· ~~=Th~r~i;:r:~~:!~~~~~.=l~~.·l ~~~;!~~~:~~ÊI~~:~ntJÍi~~~~~.~~~:..... arevlstu 'Dl lel, .... . .,.- --. . -- a .PleCedfncla d. colllJ,lJtu D1llItarea. coronel Idallo Sardenberr""

OIÁRIO DO CON~RESSO NACIONAL- Jal1eiro d. 1~53 46~'~ -='

r elementos do Mlnlstério das Rela· S. No P.uecer d. Coml8sllD de ração militar do Brasl1 não JOderlo I. - Cada govêrno tomar' as me-,;ô~s Exteriores, Constituição e Justí~a hl\ alguns tó· e8gotar-~e ínteiramer.te no. campo did'as de llegurança qua em cada

<1) "A cooperaç~ mUltar. do Bra- picos que merecem transcritos para restrIto da coopercção entre as Fôr- ajuste com o outro, a fim de impedir~H niio poderia esgotar-se inteira- melhor compreensão dos meua cole- ças Jlrmaclas. mas que, necessàrta- que se revelem ou se exponham a pe­rnnete no campo restrito da coopera- gas de Comissão: ~ mente, dcveria estender-sc' ao campo rleo 01 materíaís, serviços ou ínror­I,'RO entre ns FOrçu Armll.das, mas et) A Comissão de Se~uranGa é que eccnõmtco, uma vez. que a guerra mo- flloJções mllltares de natureza reser­que, necessàríamente, deveria esten- cabo dízer da conveniência da apro- derna repousa sôbre a índustnanea- \'ada fornecidos pelo outro S'0v~rr.~der-se ao campo eeonõmícc, uma vez vação do AcOrdo sob o ponto de vista ção dos materiais estratégicos". ~ste CArt, 1.0. § a.O).que a guerra moderna repousa. sObro da defesa. militar do pais, no qual está trecho dá a entender que as negocla- 4, _ O G<Jvêrno do Bl'asl1 se COIIJ'('o índustrialízaçâc do materiais es· ímplícíta a necessidade de considerar- ções começaram pela cooper,,,çAo mí- promete a proporcIonal' ao Oovêrnt1trntégícos", sese a execução das medidas daquêle Jltar do Brasll e depoLs estenderam- dO! EE. UU.as quantias em moeda

c) "A porte essencial (lo AcOrdo ato decorrentes J)Oderá, evenrualmen- se, necetsàriamente, para o campo brasileira, que torem ajustadas, paral'..stá consubstllI:cladB nos artigos I te, Importar em quaíquer forma de econômico. Do texto depreende-se êste atender às despesas dOI5 serviçose VIII". clcsaprcçO ê. soberania nacional. que há.. um acOrdo para o emprêgo a serem teitos no nosso Pais. As ím-

f) A as.;l.~t~ncia m1lltar a ser proa- bi Prevé·so, nessa cláusula (Art, das nossas Fôrças Armadllll. cujos portãnctas I' serem fornecídas serãotada 110 Brlllill decorre da Lei de 11:;- IV), que o ocvêmc Amerlc8J10 rea- têrmos 11M conheço. Nossa coopera- negociadas depoía (Art. IV, 11 1,0 e"lstêmla e Defesa Mútua de 1949 llze obras e servíçoade natureza mi- çfi.o econômica suavizaria a nossa 2.°).o da Lei de segUrallça Mútua de lítar, em territól'10 brnslle1ro e crlar· ll"áo mílítar ou tornaria mais com- S. _ Co.da govêmo cOncorda emJH51, aprovadas pelo Congresso <105 se para o Brasil a obrigaçâo' de. par.. pfeta .noSl!Ilo cooperação? ToclaVia. receber. depoJs de devidamente nctí­:l'~sta.dos Unidos da AmérIca. êles, contribuir, parcialmente, em moe- nada clisso const.1 do AcOrelo IloSsinaclo f!cado, os tuncionáJ:ios e ofiCiais do

8') As verbas orçamentAriM cor· da nacional. Nilo será preciso re!lial· 4. JÁ' pOc:lemos ,agora,fazer a nossa outro govêrno. Incumbidos de desem-resnondentes • exeeuçãe dessas leis tar o alcance e a delícadeza dos cem- clá.ssica pergunta: - De que ae trata? penhar as obrigações relacíonada»lJSi'mltirio ao Governo ,Americano promlssos dai resultantes e Que ~li.o - Tl·ata.-se ce cumprir os compro- co ma execução do AcÔrdo. A essesfornecer ao Brasil equípamentos ma- da maior importA.nela sob o aspecto misses assumldos·pelo tratado In· funcionários e oficiais serão eonce­tcriais e serviçOS. . polltlco-mllltar. Mas ,constItucional. teramerlcano de As:;istênela Reclpro· dídas tncllldades para observar a

11) Filio coMtitui e7n"r~stt,no. esse mcnte êste ponto do Ae6rdo, ao D06SO ca e outroa lnstrumentos ínternacíe- apl1cac;oo da lI.!slstência. fornecick em1orneCI~çnto. 1IUU limplel entrelle vr, nio encontra impedimento eu ob· naís, de auxílíar qualquer Estado cumprimento dêste Ac6rdo (Art. VI.para utllz:4cão. jeção procettente. Americano, quando vitima de um ata- 11.°). De inicio parece isto uma in-

1) Ao Brasil caber! fornecer. ao! c) Prevê-se, dessa forma (Art, Que armado e ae agir em crmjunto tervenção .ncs nossos nei6cloa inter.:E.stados UnlclOll da América, "rmel- VI). que o Govêrno Americano possa para a defesa Comum e para e. msnu- nos) Mas, consoo.ntejé. afirmei•. o1Jalmcnte, mllterials búi~8 e estra- fiscalizar, no Drll!U, a llpllcaçtio dos tenço! da paz e da segurança do Bc- douto parecer da ComlssA.O de constl.têglcos que lhes serão vendidos 11. pre- equIpamentos e recursos que propor. mlstél'lo Ocidental. tuiçli.o eJUBtlça nos põe 1\ vontadeços do mercado mundial. clonar, do mesmo modo que o ao- Para isso: nê5lle receio. No tangente' parte

j) O Brasll exporw.râ as SUMma- vAmo Bra$Ueiro pocler' flscallzar, nos A) os dois governos reafirtnam, de m1l1tar !!Ao veijo nenhuma lncomp&-térias prlm:l8 estratégicas n:lS condi- J:stac1os Unidos. a utillzaçAo dos ma· um modo "eral. seus desejos: tlbllldac!le, JA tivemo! mlss6es mUi­ções estabelecidas pela leglslaçAo bra- terials estratégicos, que forneter nOIi • 1.0 - de fomentar a paz e a se- tares da. Prança, da Austrla, da m-slleira. e sob B fiscalização doa seus térmos do AcOrdo. gurança 1nternaclona1s dentro do glatelTa e dos Estados Unidos que m.Õr;:i:úOll administrativos, quadro aeral da. carta das Naç!les sinaram àS fOrças mi11tares a arte da

\:) A assl.5têncla prevlsta no preten- NAo' serA necessArjo encarecer a UnIdas. por melo de. medldllB que au- guerra, sem que houvesse o. m1nlmote ..Acõrdo" deverA ser e!1ca.zmente dellcadeza da matérla, que Ilfeta a Ul. mentem a capacld.adc dllB nllÇ~es; perigo. Os melindres iniclals foramu~ada no sentido de ll4r em ese- UDl.!dade da admJnlstiaçiio/ militar, 2,0. - de part101par de modo eficaz postoa por terra e todos traballl'va.cuçâo os planos de defesa, elabora- com refle:cos senBívels nos melindre' de entelldlmentos no InterêUe da le· mos como se f6ssemos lrmAO! daelos pela Junta Interamericana de llecu11area ao conceito da !Oberania Ititlma delesa indIVidual e coletiva, mesma caU$A.. Alt!m do maIB, a cIAU-;oefeSll. po11tica. em apolo aos. proPósitos e principias sul<!. é ree.lproea.

lJ tstt pacto nio constitui obra Reconhecemos que o usunto possa da retel1da Carta; 6. -"De conformidade eom osnO,vB. E' um desenvolvimento .doa de.suertar objeçlle.s qua.nto &O 8Ci110 3.°- "de cooperar pletiiJ,mente nl: princfplOl. de ajuda mútua Cltabele­p:'mc~Pios eatabelec1dos. em cIlverBlll dipfom'tJco ou à convenll!ncl.a mll1tlll: tarela. ele 11'Oporckmar f6rgv.8 arma- Cldos no· Artigo r,os doli governosl'uemo~ e atos InteramericanoB, prln- da perlll1.sSfoo em causa, a despeito da Ma àS N4Ç6eS Unlctas, de COfIforml- reaflrma.m as Re.soluç(les XII XIII.clpalmente no Tratado tnteramerica- fec!Protidadeestlpullda, Não 'emas, clatlc com a Carta e de chegar a um XIV e XVI. constante da Ata FInalno de Ass16tetlela Reciproca de 1847, porém. na COnstituição ou em qual- ac6rdo sObre a reaulamentaçAo e a da IV Reunilo de Consulta 1\015 MI­C~n!erêncla de Bogotá e Quarta Roeu· quer lei de orc:lem pública, ImpecU- reduçlio universais de armamentos, nistr08 du Relaç6es Exteriores dosmão de Consu1tu. mento to sua aprovaçll.O pelo congres- med1llnte garantias slltlsfatórlaa con- EstllCl08 Amerlc.mos, reallzadaem

m) O pteaente ac6rdo merece ler ao. se a considerar benéfica aOl in. tra I SUI\ vlola<;AO, Washington em 1961 que coIlSUbstan-submctido à aprovaçAo do Congres- terêsses do Brallll e à aesuranpl elo Em face de tudo Isto, o OOvêrno cillm asdeelSOes tomadas pelos Esta-.70 Nnclonal ex·ti artigo 1111, item 1, Continente. dos Estados UnIdos da Amt!rlco pro- dos AmericlUlOs. no propósito de co-da Co~ltulc;lo Federal. mu!gou a Lei de ÁssÍBtl!nci4 e Defe,(1, operar entre si. téCnica e fl.n~(,'Cira-

4. Distributdo o Projeto à spm1sI5io tI _ PAuetJt lIlÚtUll, 1949, e G Lei rle Sel11lrança mente, com o objetIvo de aumentu •de Diplolllolela, sel1 Jrelator, Deputado MútUll, de 1951, em cujos. têl'mos proctuclio de materiall! bl.slcoa e eg-Alcides Carneiro chegou li conclusM, I. Logo de inlcio devo declarar-me estão cOllSubstancíados 11. prestaç/io tNtéglcos e de fornecer uns aos ou­acelta por seUll pares, Que o AcOrCio contra o emprêgo da palavra aprecia- ae ajuda mUitar àIl naç!lea que, com tras materiais, produtos e serviçosr,e apresenta vantajoso ao Brasil, e çdo ,pelo Exmo. Sr, Presidente da aquêle . paá ,tenham eatabele<:ido necessários a sua defesa comum, ltJncces.sárlo A segurança do Bem1.5!é- P.epubllca, na SUII Mensagem. O 'o· ",justes de segUrança coletiva; trallSferencillB d emateri&ls serlo ete.:::io. ·Consollda por um lado os la- cábulo a ser usado deveria ser 411'0- Bl De um modo lXIrtieular ficou tuadM de conformidade com a legls­çosda sol1darledade contllientaJ e Ilação como propOa o Exmo. Sr. Mi- acordadO o seguinte : lação vigente e os acordos especificOl;"tende, por· outro. tu! nossas convento nlstro du ReIaç6es Exteriores. 1. - A Carta das Naç6es Unidas - Já existentes ou a serem negociados"ências Internas, aos nosllOs Vitais Jn. Segw:do o Art. 66 I· d" ~l1Stltu!. será o estal6.o pelo qual se medira a (Art. vm). Tive o euida.do de. tra.ns­ter,êsses econODl.!cos. desde que poss!- çA.o Federal: ' , prestação de qualquer assistência au· creve: o ll.rtlgo verblB et verbl3. Con-blhta, com os recursos e estimulosqlle "E' da competência' eKclllBÍ\'3 torlzada por qualquer parte contra- tém matéria de!icada,se bem que Jiproporciona o . desenvolvimento ela do Congre!lio Nacional. tante, Ela dlrt da compatibilidade de aceita pelas resolUç6ea Inclusas nao:pZoraçzo e a 1ndustrJallzaçliO das I.... resolver dc!u'1itIvamente qualquer medida proposta. Todavia a Atll FInal da IV ReuniAo de COnsulta,:10ssas riquezas naturais ,E \'!lia. ao- SObre os tratados e convençoes ação dos Estados Unidos tem os n- A êste respeito 1n!orma O Exmo. Se-hl'etudo, o Acôrdo a preservar e de- celebrados com os Estados estran- mites ffx!\dos !leIas leis J' citadas de nhor MInistro das Relaçlles Exterio-fender, por todos oa melo8. a Demo- Beiras pelo P1'esIdente da Rep~- 1949 e 1951, atinentes ~ Assistência e res, na sua Exposiçáo de Motivos:enlcia, que desejamos Jntangfvel, bl1ca. " . .. De(ArfetS,al.~,últula.~)e. SeSU1'ança Mútua , "Ao Brasll eaberâ fornecer aOscomo expressão mais perfeita da eul· n ...tura poZltica e du tradições liberais - A êste respeito nlo devemos esque. ....tCldos Unidos da Amt!rica, prln.quc constituem o nOSSo pntrlmOn!o Afestá. A palavra aprecÍ4Ç/io, pa· cer o que foi paleado pelo Exmo. Sr. cipalmente, mAter!als bâsIcos em:lis sólldo. Opino, pois, pela apro. rece·me a mim: depreciatIva. Deve- Ministro das·. Relações Exteriores, o estratégicos, que lhes Berâo Ven-ração". ria estar no seu lugar: aproVQ.Çdo. qual desejo emergir destacar elo·con- didos a preços de mercado mun-

"Consiste essa ellrov;\Ção" - diZ junto, para Que os nobres colegllS bem dial. O artigo VIt1 assegura ao5. A requerimento do Deputado Hé. Themtstocles B. Cavalcanti _ na o apreciem:' Brasll. l\ eooper!\~Ao técnica e fi-

llo Cabal foi ouvida a COmlssAo' de chamada roltl1icação, admitindo-se, nancelra do Governo <1os EstadosConstituição e Justiça. na qual run· portanto, lmpllcitlUDente, que a eon- "A asslstencla. mllitar a ser trnldoo da América no sentido deelonou como Relator o Deputado. Os· clusllo do tratado ou convenção, nâo prestada ao Brasil decorre da. te.! Cle.senvolver a exploraç~ dos 1'e-\"aldoTrisuelro que têz trabalho es- escapa. lIcompeténcia de outro po_ de AssIstência e Defesa Mútua, cursos nlltur&ls do pais. Alémwiuçllllte dIssecando artigo por ar- der". Déste modo, l!e bem que o as_ de 1949.e o. Lei de Segul'ança disso. estabelec eque "as transfe-1,lgo ,chegando à conclusão seguinte: suntoseja de lana caprina houve Mútua de 1951, aprovlló.as pelo rênclas de materiais serãO efetua-"Sob o aspecto jurIdlco, 80mos de pa. quiÇá. Involuntàrlllmente· d~on8ide~ Congresao dos Estados Unidos da das de conformidade com a legis-l'ecel' que a comlssf1o ele Ju.stiça le ração aO Cougresso Nac1onal. A1né1ica, As verbal5 orçamental.· lação vigente e os acOrdos êspec!·protlunc!eno sentido da inexistêncJa 2, Não apreciei multo a Exposlçlio rias corerspondentea "execução ficos j' existentes ou a serem ne-de quoalquer 1mjledimento à aprova- de MotlvOll do Exmo senhor Minis. dessas leis permitirão ao govêrno goclados". Quer Isso dizer que oçilo do Ac6rdo. cujos têrm.os nAo dls. tro das Relações Exteriores, a quem dllquêle país fornecer ao Brasil :Brasil exportará as suas matériasurcpam das normas da COnstltuiçlio multo pre:l:o, mas prefiro o métocio equipamentos, materi'lts e ser- primas estratégicas nas condiçõesc cuja el(ecuçtlo poderá processar-se ellrtezlano, claro e ordenado. De um ~viços, de coill'ormidade com os estabelecidas pela Icgislação bM.-;:em conflltos. com' a nossa leglslllçllo lado, o que os amel'1canos nos dar/io; têrmos e concUçOe$ a serem ajus- Blleira e sob a flscsllzsção dosinterna," O Parecer toi aprovado, e de outro .IJ que darem3B a .~Ies. O tados entre o~ dois palses. Bss~ seus 6rgãoslIdmillistrativos. in-tC:lclo, porém. o Deputado' Antônio assunto tumultuado lev(l-nOa "COIt' fomecimento, entretanto, n 4 o clusive da Comissão de Exporta-J3:tlblno o subscrito com restrlçlles e tllSAo e flcaremoa a pescar pedsçoa, constituí e1Il1Jr6tt1mo, mas 8f,,~ple' c!i.ode Materials Estratégicos".o Deputado Lúcio Dlttencourt oom llqul e Iill para Be'ter o conjunto, no entrega pare utflíZ4Ç/iO de can- E o parecer da ComisSâo de. Const!-uma ressalVa no t.allgente a nlo se oceano de leis, .tratados e re.solu'}i5es fOrmirlr;!-e com o. UrInO' do tuiç40 e JUstiçâacrecen~ mais::<tribulrem fôrça de tratado lls reso· jA el1Btente•• ~ ~'. Ac6rdo. • . "Il:ntendemos que. o II1cance'da!nçõcs constante.l da ".- ReunIIo de a. Hi, por exemplo, um perlCldo da 2. -O recebIdo para .. aSBfs~ncla cláusula em aprêço é' bem JjmJ-Consulta (OIAusula VIII>.lIa quais Expo.S1çàO de Motivos que se me 'apre-nlo podel'é. ter outro f1m. IO.lvQ.prt!- todo, 11ll.odando lugar a qualquerl1evel'lll,m ser tranllCrItas no inatru· sentou .grave: MDesde o ·1nfe10 das via· anuência do outro· i'Ovérno (Art, cont1Jto com O nOlNo cI1relto mo':lncnto Ol'lI obJeto de rllWicllçlO, conversações sllUentclmos que a coope. 1.°, I 2,°). '.. terno." .

470 Sexta.feirll 30 DIARIO DO CONCRESSO NACiONAL Janoiro de 1953==Todavia, OI naclonalistllS IClulçA a 41Utst15e. internacionais. ocorram pública dos Estado! Unidos do Brasil e rara-se no selo da representação po.

t . d CI"l4 e ocorrem. aio de natureza os Estado.! Unidos da ,.mérica" enca- pUlar duas barrelTll.5 coi.tru as qual'çlnllo pública não vejem ~hcon eNuA, fundllmen•• 1 para a polltlca bra- minhado a esta Casa pela Mensagem nenhum esclBl'eclmento lateral podeclestacláusula com bons o. os, o "" tI ~'i ev I remessa de tropas ar"1 t süeíra, e exigem uma consldera- n.o 100·52 do poder ElCteU vo, P14<11' pre a ecer: a . plabemos .bem o que possu mos no t o- çlio atenta e uma orientação een- cada no "Diário ao Congresso" de 19 tora do ecntínente sem- audiência ime-canteãs Jazidas de materiais es ra- aentAnea com os nossos prlncl- de abril de 1952, pálllnll,'j 3006·3007, e dlata do Con3l'es!lO e obrlgatorlcladet~glcos. Vamos fomentar sua produ- pios elnteressea vltala 10 irlto t dlstrlbulda pela Mesa às ComlsWes de do fornecimento de materiais estrate-

. çlo 8 exportA-1GB para os Estados 1I0SS0) , Dplomacia e de Segurança. Nacional. glCOS sem o ajuste condicionado pel&1Americanos que dêles tiverem neces- Sala. das Sessões, l de a.gOsto de ctrcunstâncías.sldacie, o que equívale dizer. aos !:li- O segundo ~specto caraeterís- 1952. -Lcll.lo caTlleiro, Se mereceu acolhida satisfatória otados UnldCls .da Amcrlca. Os limltell tlco da vida Internacional de noje projcto que fa~ depender da aprovaçãoda exportação devem ser precisos. _ a nova concepçllode coopera- Justiflcaçllo previa do Congresso o emprêg"o daSNão desejamos que êsses materiais fl- çlio vísando ao desenvolvímcnto O art, VIn do *AcOrdo de assístên- fOrças armadas brasilelraa aem o re-quem "deitados eternamente no berço econOmlco - também determina ela militar" eatabeltee que *os doia qulslto da declaraçAo de guerra inst1-8Iplêndldo", mas temos que pensar algumas reorientações tundamen- Rovêrnos reafirmam as Resoluções XlI, tuido na constituição de te, nâepode,no futuro do Brasil, ao transpor OI tais da polit!ca exterior do Brasll XIII, XIV e XVI, constantes da Ata 19ualmentoe, deixar. <1e merecer umaumbrais da er4 atOmlca. Mas como e do aparelhamento admínístra- Final da IV Reunião de Consulta dos lei Interpretativa e oportnna o pro-tudo ficarA na dependência de. acõr- tlvo que ela exl~e. Mlnstros das RelaçOes Eltterlores dos níema dill remessas doa materiaIS es-dos especificos a serem negociados na A era' do imperiaUsmo teon~- Estados Americanos, realizada em trat8lllCOI que o BrB8l.1 será obrigadOconformidade da leglslaçllo vlgentt', mico, caracterizado. pela explora- Washington, em 19&1, que eonsubstan- J fornecer aos D. UU. nos t!rmos doque é boa, 10U levado a aceitar a çl.o .dos·países atrasado. em pro- cíam as decisões tomadas pelos Esta. parigrafo V da exposlçlo de motlvolclAusula, leito da economia. dos que le dos Americanos, no propósito de ('')O. do MintstérlO daa RelaçOea Exterlore.s:

'7.. "Pelo artigo X os dois govc'!rn0.5 achavam altamente Industrializa- perar entre si, técnica e financeira. "Ao Brasil cAnerá fornecer aos Esta-reafirmam a decis~o de cumprir as dos, pode ser considerada ultra- mente, com o objetivo de aumentar a dOI [JOldob da América, principal-obrigações mllltares, assumidas por passada, senão nos fatos, pelo me- nrcducãe de materiais báslcol! e estra- mente, materiaisãbàSICOdSI} estratégi-acArdos ou tratados, bllaterals ou nos nos príneípíce que formam téglcos e de fornecer uns aos outros eos, que lhes ser o ven "os a preços

.. t I I od to d I s de merclldo mundial".multilaterais, em que ambos sejam hoje a vida tnternacícnal•. Tanto ma er a s, pr use serv Ç08 neees- Firmada essa cláusula, estarlamolPartes" , Não sei. em sã consciência, . d sanes a sua defesa comum". "As fos povos aãtanta os, como os po- transferências de znaterlas ecrlio ete. na obrigação de ornecer aos ecmpac-c1lzer QUü1s sio asobri!/a.çóes milita- vos subdesenvolvidos do ocidente, tundas de conformidade com a lellls. tuantea os nossos materiais estrate-res Que devemos cumprir. Aceilo. que sa.bem que o o mundo clemoc:rá- laçA0 vigente, os acordos. especlflcos I1lcos alndt. que o custo dêles fOssec1evamos participar da defesa do Be- tlco não poderá. ~obreviver se nACl já existentes ou a serem negociados". liuperlor 11,01 preços do mercado Inter-mlsfério com Iõrça armada mas ab- conseg'Uir superar o exager~do nacional.lo!utamente não eoneordo com o em· desnível entre as áreas de que é As R<!soluções da IV l!funlAo de Para 0\)V1&r semlebante conjuntura,prêgo de nossa gente. da nossa mccí- 10rmado. ConsultaureafirlUaclas" por esse artigo que seria fatal. nossa economia Jic1ade em zonas geográficas íncompa- No mundo .ceídenta], onde n- têm os seguintes .titulos: XU)Desen- abalada interna e externamente pelativels ecmes condições de vida cio Vem lado /I, lado nacões imensa- volvimento econOmico; XII!) Aumen· situação dClS gravosos, o tínlco recursonosso povo cle cUma tropical. .. to de prOdução e· transformnção de é prevenir com uma Intervenção legls-

mente tortes, dota"as de eco- materiais bá.slcos e estratégicos: XIV) lativa á margem do Pacto os incon-m - CONCLUSÃO nomla fért1lem capitais, e' na- Produçl.o. utilização e dist.rlbulção de venlentes dêste. Nessas condições, para

1 Do t I . e""lnt- çOes extremamente fracas, for- produtos escassos essenciais,' XVI> me-cer a ratlfi~a"~o do Congresso, o• expos o cone uI-se o s.~ ~: madas de povos de baixo padrão I ad .~ ~ ..." I te) há posslbllldade de elIlprégo das de vida, ,lão se podera. manter por Cotas e prior d es. AcOrdo militar comportaria a sesu n e

nossas rOrças armadas na defesa do lnulto tempo r.~m 11. unidade poli. A liAta Final" da IV Reuniâo de declaração lnterJ)retatlva:Hemisfério Ocldelltal, não s6 no pre- tlca,nem a. prosperidade econO· Consulta, e portanto as. Resoluç6es aJ. No que toca ao art. VIII do Ac6r-sente AcOrdo como pelos tratados Já mica, nem a paz social. Cedo ou citadas, nlio foram até hoje· subme· do de assistência mllltar entre aRe-pelo nosso GOvérno aceitos; tarde a unidade estabelecida en· tidas á apreciação desta Casa, A sim· públlca dos EE. tJ"J, do BrasU f os

11) iremos fornecer m~ terlals bll.sl- . tre elas conheceria. P. desagrega· pIes enunciação dos seus tltulos, bem EE. OU. àa América,' o Oovêmo ciocoa e estratégicos ao~ Estados Uníci04 ção, e a revolução social viria como o pr6priotelCto do art. VIlI do Brasll declar'a que a Inteligência dêsseda América,· pelos preços dos merca- liquidar 05' desajustament()s e Il.l • AcOrdo' ci eassls~ncla mllltar", 1110 artige..·obedecerá ao disposto no capt-do, mundiais; crises, que os seus dirigentes. em suficientes para comprovar que le tulo ~ da Resoluçllo da·Quarta Reunião. é) iremos receb~r dos EE, trU, equI- tempo hábil, não teriam sabielo trata de matéria relativa ao comércio de Consulta de Ministro das Relaçõespamentas, materiais e serViços para evitar. Dal a nova. polltlca de exterior t a problemas econômicos Exteriores. que .1revlu a necessidadeuso apenas. :l:SSIl lmpedimilnta poc1erá cooperaçâo econOmica internaClO- fWldamentals do pais - matéria por· de ressuardar a economhllnterna dasler transferida para ~Utl·o .palS, se fOr nal, cUJO objetivo é proporcionar tanto dn conlpetência eSJ)eclflca da Nações dêste Hemisfério. ao estabele.Ile~ssárjo; aos palEes subc1esen'Volvielos melOI Comissão de Economia.cer

d) tanto nós como êles poder'!mos de expansão Inttnsll'a,com que Acrescente-se a isso que a "Expo- "Que. no intuito c1e assegurar a de·fiscalizar o empr&.lo elo que fOr for~e· corrijam sitas cieflclênclas e com- slção de motivos" do Ministro do Ex- vldllo Uminlstraçl.o de dlstema. docido; pensem as desvantagens naturala terlor, que acompanha a Mer,sll,g'em regulat&ntaçio de preços, ,dt maneira·e) aso'oras eonstrul<las no Br!l.lu responsáveis pelo seu retarda- n.O 100,52, comenta' o artigo VIU cio que se desllensa tratamentD equltatlvoIPelos americanos, para a defesa dO m~~rasll encara como um Impa- "AcOrdo" da seguinte maneira: "Ao aos produtos Importadol e exportadosHemWério serão paias, em plllte, ?Cr :ativo Inacllável o seu desenvolvl- Brasil caoertl fornccer aos Estados ~~j;A~a: a"m::I~~~:,~~~a~n~~a ~.Il~: Afirmou o Emto. Sr. Presidente lIlentoeconOmlco Intensil'o em Onldos ela América princlpaIment, sistema de regulamentaçliO, tOda Re-.a República em Mensagem envi'ldl perfeita harmonia como o'cioa' materiais bâslcos e est~l\~gIC:S.,." pública amerIcana que mantenha li1lt.. Congresso NacllonaU19511: demais palses amerIcanos. 'toê~cl~á~a~~ e~~a~re~l q~e ~'n~Ss~: sisrema de regulamentaçAo de preçoa

SSse desenvolVImento não de. . . dari a qualquer outra nação membro"As naçOes indiVidualmente pende apenas da olftica econO- terêsse da ,eguranea. mutua. cada 1:0' plena oportunidade pal'A ser ouvida

tendem a procurar amparo. para mica e financeira mterna, ·qul' v~rno cooperara com o outro na .ado· em relllc50 a t/Xla m'.!d.lda sôbre oreçosos seus direitos nos OrgaOlsmoe 'enha.. a .ser firmada pelo 00- ~ao de medIdas d~ dcfesa econOmlca e apllcAnl aos seus produto. e estudui1nternac1ona.ls . e nas. f6rmullll 'êrno. Os ·fAtoS econômIcos se co~trOles cO!l1,erelals destinadas a,'pro. os ajustaes que sejam pertlnentes. \)A.econOmlcas e jurldlcas, que esta· situam numa conjuntura maior te.er o Hem.sférlo Ocldental... seados nas Informac6es qu.e, para. Obelec:em o equilibrlo entre elas. do que a nacional. O sucesso ou Ao jà relerida "Exposição de motl. ·~aso. a naeAo membro possa aJ)resen•.se ainda nio logramos ver rea- InSUcesso de C!ualquer polltlca de- 'os'é do Ministro do Exterior comenta tar. mu.em Ilmltar.se a elssas infor.llZadCl o Ideal da segurança caie· pende, em primeiro lugar, da sua esse artigo da seguinte maneira: lO •• , m.rôes poderão Incluir o lumento ou

. t!va, já galgamCls uma Importao- perfeita Inscrição nas tendências é uma reafirmaçAo da Resolução XV li dimInuição no r.usto de producliote etapa histórica,. substitulndo a e correlaç6es regionaIs e mun- da IV Reunlâo de Consulta reallzada <Inclusive o custo de artlgo~ manufa·poUtlcanaclonal de· poder·!'Cr dials, que·em ~rande pa.rtepre· em Washington 'em 1951". O titulo turados. matérias orlmas. sal'rlos euma polltlcarealon:t.1. em que OI determinam as c0l;seqUénclas .1. desta ~solução, que, como ..s ante- do custo da producão) no custo d.·problemas de segurança e de de- ação dos governos , rlores. nâo foi até .hoje submetida "Qalquer outro elemen\<) Integrantetesa. jtl nlo são examinados ape- t. Penso exatamente como. malcr apreciação desta Casa, é 11 seguinte: transporte e na margem do lucro e o::s ~: f~:~~od:~~~re~~~~ou autoridade cio pais de\ldo aos Impe- XVI Defesa. Econ6mlca. e ContrOle ie cfelto noabaBcteclmento d- pais 1m·de um bloco polltlco irmanado ratlvos do nosso 'determinismo geg- segurança", portador. Sempre que lo um govêmo

I Id I 'l'l'áfico e da solldarldade ~empre exls- A matéria ê também relativa ao americano nâosejaposslvel a consulta,e os mesmos ea s. tente, atra,Vt's da História., entre. ~omérclo exterior e 11 problemas eco. antes da. fl:caçào de contrOlede pr~os,

A OrganlZaçllo das Naç6es 0:1· gente de LIncol e a de Rio Branco. nOmlcos fundamentais do pais, e, por. devido a clrcunstãnclas especiais quedas, em primeiro lugar, a Onlão 4 Por tUdoq"e foi dllo opino ""'la tanto. da competência especltlca da oossamsobrevir. e'SAS medlda.s flcarioPan-Amerlcana, em segundo, são • ... Comi lo de Ec n ml sujeitas. a consulta, depois da SUlos dois quadros eb que Inscreve· aprovação do AcOrdo. . 55 o o a. adoç50. desde que qualquer pais soli.1I10S a nossa vida polltlca Inter· 8ala das Sess6es. em 9 de julho de Sala da~ SEssões, " dtaZOst< de 1.52. clte no\'o exame. fundando.se no fato

nacional. dentro' dos tradjclo. 1952, - .4.rtllur Bernardes, Presidente. - Lóbo Carneiro. de !leUS lnterêsses serem prejudicados",Dais principloS'-<1e cooperaçllO e - Lima FIgueiredo, Relator. - Victo··· Uma vez que a Câmara decidiu amode convivência [lO'1Clflca em que rlno Corr~a. - Deodoro de Me1ldonç4. \ REQUERIMENTO DO SR. pUar os ~deres da Comlssllo de Eco.ae moldou a clvlllzaçào brasllelra - José Gui017l4rd. - Galdino do Vale. OSVALDO ORICO noml&., solicito a V. Ex,- encaminhe

Pretenciemos elevar ao mais - Alvaro Castello. - Vieira Sobrinho. esta declaração InterpretatIva ao órgãoalto grau a eficiência de nossa - Moura Bra!lI. Sr, Presidente: competente; a fim <1e que. lleja con·partlclpaçlo nesses e em outros REQUERIMENTO . DO ali LOBO. . front.a.do o capitulo V da eXj)Oslçllll deorganismos e reul1!ôes Internaclo. CARNIERO APROVADO EM 4-8-&:1 Alistada I Idéia c1a aprovaçl0 do mCltlvos do Sr. Ministro das Relaç&esDais. de acOrdo com a moderna bmo Sr PIe-Idente da Câmara do' acOrdo mllltar Brasü - Estados Onl. Exteriores com ó disposto no art. 2.·

;~~l~~~ 1l~~ ~~:â"osa~:~:~'=,~putacios:' - 'I~~an~~ ~a~~s~::r~~ ~~~~:õ:~~~~~ ~~n~l~~u~':f~~m~u.r:r:U~~~~e~:Fozlmidades .de suczs frentelres, Requeiro, nos têrmo! do 1 1.° do art tadas contra a redaçD.odo texto da· dos os. nossos .in~rês5es l!ConoOmlcos_as em quczlquer recanto do mUll· 49 do .Reglmento Interno, bem come C1uêle documento, está prà.tlcamente· dentro do critério internacional qued.o, onde ,e fira. uma quest40. ou do art. 99,.n, alInea a), e al~., c1lsao, vitorioso o J)rlnclplo de- que as combl· 1l5si~te a tOdas.as RepÚbl.lcas Amerl.Ie abra um J)roblema capaz de com fundamento no 13,· d oartigo 2'1, nações articuladas no plano Interna· canas.pôr em xeque o sistema jurldlCo audiência da ComlssAo de' Economlll clonal nlo podem a.brogar as normas Sala das' sessOes da C!lmlll'lI dosaI conveniência, em qUI .'08 Inte. sObre oSllrtlgos VIII eIX doMAcOr· da CClnstltul~lo. nem Illcrltlcar os In·. Depllt.a<1os, em 12 de novembro de 1952.,ramos. NesSiI sentJdo, tOdas as do de assiStencla' aúUtar entN lo Bt· terêssea econOmlco. do Dali. lAvanta-. - ,Q8t11l1clo Qrlco.

.-.....

· DIARIO DO CONGRESSO NACIO{,1AL:' Janeiro de 19!l~ ..., I

PARECER 0.\ COMISSAO DEPIN.a.NÇAB .

, JU'QtlER11dENTO DO SR. HELIO leia amerlcallaa doe ANlItêao1a I DI-11.~. E1n e fJ:ten40. o :Iw;tre rela. l:dadu, créditos para sua deresa e, ~ABAL APROVADO ilM .1-11-.2 testo Mutua. de llM~, e de BerUlllnço tor deu desenvolvimento especíaj .. nas dec:arll. que o Brllllll Vutará. de~ Sr PresIdente· Matua, de 1851..AS verbas 0Eçllmenttl- aprectacão ào Art. VIII, para con- para cumprimento de comnrcmíssos•• ria, decorrente. da execuçao dessas cluír que 30 Reunilo de Cons:.llta é j& anteriormente assumidos l:lcl'll:\\ I

Por deliberação do PlenArlo. em vir- leis permitirão ao GOvêl'no amertcanc "'Órgão de cllr6.ter executivo" e a Ata com li ONU.tude de requerimento de deputados, a fornecer ao Brasil equipamentos, ma- Fiual decorrente ..não tem caráter O relator se ma:;,lfe.ta, pois, no non­menaagem n." lOB. CIe 19li2, relativa :h) teriais e serviços, de conformídade com di' tratado, nem está sujeita a ratí. tido ela aprovação dos pcntca uc.ttocOrQo Qe Asslstêr.cl& ~litar Bra~IJ. os têrmos e con~iç1ie1. a serem aJUs- I rlcIlÇ~o" O Artigo em tela é. pOl'tan.\ AcOrc2o sõbre os quais se deve 111 'ni­EstlU10s Umdo~, que nao ha.Via. sido tadcs entre os dOIS paues, !Js~e torne- to, simples reaínmaçâo de pr:n-::lpios festar a Comissão de Finanças.dlstrlbulda fl. Coml6sf.o de EConomul, cimento não constitui empr~3ttDl~, mas e propÓSit06. Sa!a Ant6n'Q carics. em H C:~ ou-foi a essa ComlSsào enviada para. OPl- simples entre:;a para Ilt.ll~açao de tub-o de lSS" Macedo Soare, .,nar sObre os artigOS XIII e IV, sob o eontormtdade com os tõrmos do Acôr- 3,03. ccncíatu finalmente a douto S!l:a, - ..-fundamento. julgadO procedente, que do. . COlnlsóão pela mexístêncta de qual- II v. St~UNQO !lI'LAróRIOa maténa excogitada naquêles art!gos . Ao Brasil c.ab1lrá torneccr ;lOS EE. quer i!l1PPdimellto. :'t. a!JI'O.I'J ção elo ~. •era da cobpetêncía da retersda ccnus- cru, prtncipalmente materíaís básicos Acôrdo. quer no que tange as nor- 1 _ .11otzvaçüo do Novaalio e estratégícos, que ines !er~o vl!naldlJs mas ecnstltucíona.s, C!UPI' no que pe- Re'atorio

Ocorre~Ao porém não serem só- :1. preços do mercado rnJnell:.\1, O ~t netru t~ legislação Interna..... , " . VI!! assegura ao Brasil a cooperaçac .' 1.1)1. Em ne:'~~ól"o anterior l1l:;to.

mente aqueles 05 111SPOShlVOS de na- téenlca e ttnancetra. dos !:E .. UU. nc IV - parecer da. Comissão de r.cmos a úl'!g;m. as tundameatos e CStll!ella e<:onOmIC&, mastam~em os de senríde de aesenvotvor a expioracac Segura1!~a Nac·ional propósitos elo Acil:'~o de A.,s~,t;:'''cia.numero» 1, In, IV, VI • XIl, a co- d06 recursos naturais do pa's tlrman- . • Míl.tar entre o Brô"il e cs EE. UU.mlSs~o considerando ser o Acórdo u.:n do mais que ~:a8 tra~sr~r~nci'a's {I~ .na- ~,O1. RI comissae de Scguranç.a M t . . . -atodo indlssoluvcl. e pOr ímperatívc teríats serão efetuadas de conforr.~ll- NaCIOnal, o rela1.?r, o nOb;e De~ll' ~ao.sJâ~;:;.~".a seguir a sua tramn.açalógico, estendeu seu exame àqueles dade com a legishc5.0 vi~en~ e O~ tB.?O Lima Fl~ueli edo (!~Pol.5 ele e..o. 1 ~2 cn: mada a ccmísão de FJ::an.dl~po~ltIVOS. acô do e pe Iflco'· jé. ex'stentes ou a mmar longamente a or.gern. os ca- ".,'.. .. I ..'

Com deito, o art I prevê o !orn€cl. , r s s ~. d ;;. 0',3. "I • ractertstrcos e as cOllScqUCTJ'. ias do i .ças a Opll13.l' scure ilo' cláusulas cessemente, por parte elO Brasil. de mate· ~"r~m negoc ri o~ ~nt" 88'~üas :~;~_ ,Acórdo, deu.lhe parecer f'1Vorá.~eL . Instnl!lle:1to, t§ 5." do Art, I e. Art.rials baslCos e estrawgicos; o art, lU ~~: c~rrri~~uees~~-tégrcas na~ êondl•.~. Acolheu a Comissão as con-! IV/. em cur.o [J~;c~~~.nos mamrcsta­dispOe sObre o .!ornecimento reciproco <:6es ~stabt'lecidas nalellislaçào brl'sl. clus()~do relatar. apreciando o pro. mos pell ,~~~.~l"O':~~~;.~. i, ,'ode patentes de U1Venç6e~,e lnform!!ç6es lelra e SelO a fl~allza~~o d1 seus ór- , cesso em sessã.o ~ecrcta c manten em 1.(\3. Ju",•.,.,m C•••l .._ .•O• .lu,",.estcénlcas~. o art. IV dehoera o !lllan· ~ãos admin!strut1"os. iÍJ~lusive da. Co- sjgllo o pareCE:r, ~embl'C3 e1eSt.:> .~omls:ão que outrlloSciamento wr parte cio Govêrno ll~dBl' missão de Exportação de Materl9.if '. ,.. c.áusulas meleC!_lfI s~uexanle. Seuletro, dllll aespcsas em cruzeiros rela· !rstratégicos, " . .. V - _1udlénc.~ l1a COl1llSSClO ele Pr_e~en~ ccmsu!tou o da Cas:l. a re~-tlvas ll. admlnlstraçlÍodos seus. servi· A assistêncIA p:oevista 110 AcOrdo de. FIMmc:as.!ll:ltO. Com o assen~llnento d~ tiltI-ços co.ncernentes aos obJetivos .clo ver" ller eficazmente usada" no senti- ~.OL O Sr. Dep:ltaclo Lcho Cu- mo entendemos o es.ll<1o do 'l1·:l..tltlOAcOrdo, o art. VI proVidencia sób~e 11 elo de pôr em execuç!o os planos ae neiro requereu :J. a\ldjênc'a d!l$ Cc>-; à.~ e!(loIlsul~ VIU e X. O relatm e~.flacalizaçlo e utlUzaçâOdos marenais defesa,elo.ool'ados pelB. JUl!ta tutera· missõ~s de E:OnOmla e de Finanças pendeu. c~.1sideraçóe.s várias liÓb.ebislcol . e estrat6Jicos. recebidos por merlcana de Detesae aprovados pele SÓbre pontes especlflcos do ACÔl·ÔO. outros art,gOB. Dai éste segundo ~­um tGoXIVêrno ~?, outro!' êe• ~1n~mre?r' G<lv~rno Br2.l:!1~iro . O pknárlo da Cr..mara, cprovou· os latól':o. que nEo pode ser Uio s~cmtoo ar . I r e5Wa a v g nc.. lC u, ve 1 05 _ O Art. IX; h\acelto pele requerim"ntos quanto o antmor. em face de val'lllo-dessas cliusulas econômicas. Bràsil em autras ')Casl6e~, rea!lrma a " das ooJeçÔell· w Tratado em tela.

Tenda jã o debate abranl!ido todos ReSGluçâ()XV da Quarta Reunlâ.o dE 5.02, A ccm.'ss~o de FI~anças e _ '. •essCll pontoa tlItá a ComiSsão aptll li Consulta realizada em Wasblnrton em assim chlU11llda a. pronunClal'·se aj)(- 11 .?r~~lI.aç~o l1fii:· tadCSdar o seu vóto ~õbre todos êssl!.lloutlCs 1951.' . _ n~s sÔbre C' ! ~'''do Art. 1 e o Art. ?nlcano)A~peCt08 do AcOrdo. de sua competên- O art. X não Imp6e obr!iMôes nova~ IV (U 1,° ~ 2. , sue fonna~ o' Arti. 2.01. O Sr. Min:stro das Relaçoes,eia. Dado, pOrem. t.er o requerimento, ao Brasil. determlnaudo no t 2.° que gol, OI; qua.s a.ssim se expnmem: Exteriores, esclareceu claramentc aoque motivou a ida jamatêrln na CO· o B~a.s11 contrll:lUlrá, na médida .daE ••Art I § 5o· _ se os fun. Leglo>lativ'o" ... FoSte Pacto nâo cons-missão, só ter menelonll<lo estrltamen. suas possibilidades plldlItlea.S j eeonõml- cios distribii:ios 'para li real'za- -f:itul o~ra nOva.".te doia artigos, está a Comisstio Im- eas e sociais, linra esen'10ver CJ r,.. iio de Ua1l: \ler 1'0 raml1ll' de :lo02. D~ fato, hl\ uma org:r..'liztlç!i.Opedida, AlIora quevnl proferir o seu própria 'POder defensivo, o dI? Hemla- ~istênc~ ~m rC~lcJ::ioS -lo e . uma consciência pan-a.nlel'!cnnas.voto. de dl-lo IntegTal e inteliglvel,de fério 0rtCld~tlll e '.lo ~undo ~l~ia da Governo' dos E!t'dcs unidol'da Aqueles que a compreendem, acc~tllminteiro acOrdo. com as responsablllda· 0ã a. iellrese~da a c U América SC;JUlJdo o pres~nte e defendem tem necessárlamente OIdes que lhe são unpostas pela sua com. naç o maior nvorec a. Acordo 'Vier~m' a ser obje'o' de cp'nar li; fa.vor do Tratado.petênela regImental . 1~ _ Descrito assim ...o ....côrdo, qualquer'processo judicial no'Br~sU 2.03. N~o de.sejamos r~piBllr na.

Nestas condlç6es, vimos requerer seja usando geralmtintc dos pr611uos te.rmc~ que Impeça ou c1U1culte a sua li- sear:\ alhc..a. Mas a preserv~\eJ depermitida àquela ColnlssA.o dar· o seu do Itamaratl, re.na-l1os ,~~pro?u~lr o vre e imedIata c!iS;1oslção para os nossa sOJ)erl!1la nâo perte~ce a qual-plU'ecer.. tanto com relaçlo àquêles esclarecImento do seu tl.ular. este :f11l8 a que orlglllll.r'amente se des- quer Comlssao. Devemos assim mos-PDçtos, quanto aos onutros .menclona· pacto nli') constitui ob~a nova. E' um t1n:lvam, 01 Govêrno brasileiro trar que o Tratldo em dcl;late nfiodos, tudo tendo em vista desbrlgar-se de5~nvolvlmento dos principias estar- tra.tará prontaDlente de assegu. atenta contra ela. antes a preserva.üCjU~le ór~llo de seus Integrais deveres leeldos em dlVersa.~ re!JllIOes ~. a os rar para a exec\lçã,o daquele e garante nossa independêncIA e so-e 'Possibilitar o Plen~rlo conhecer, 116· Interamerlcanos. .pr1nCIPdal~e~ tf ~o progra.ma OI< CelllSecuçli.o daqu.eles breVivên-:ia no Mundo Livre.bre a intelraquestâO econômica, o Tratado Interamerlcano e S8 s De a :f1n.s uma contrIbui lio e uivaleu- ·2.04. V~:mos para tantonossocor,parecer d& comlss!lo ~'Ompetente. Reeloroca, de

Q19" t' 11p'1\ cOnj!erédl'leic!\ dl' te a'os referidos· fun~os' p\ra· tan- rer do rela.tórlo do Secretário Geral

'. . &ll'otá e na ual' a .eun "o e on- • ' . ... ~ ·OEA· S ·Alb ' LI .Sala das sessões. 10 de novembro lt" to, a Allmilllatraç"o se ut:ll2iará "a • r., ar.o. erllll, ~lIUl1ex:-

de 1952. _ Hello CAbo'. . &U a • das ver1:las que tenha à sua dia- te pa.na~~:canlsta, a propos.to 0..&11 - Parecer lia C'OIlli&St'lO .de posição ou as solizitará ao Con- IX Conf.rencla Internacional Amer ••

DiplOmacia sresso .Nacional . . can" _. Conrerência de Bogotá., 1~8

2.01. Na Comlss~o de Diplomacia. "Art. IV .:.. i.o - O Govérno - da qual partIcipou; como J)rilhoa nobre Deputado Alcides carne\lc. tia Repúbl1cá dos-Esheloe Unidos InvulgiU' com que intervem nos no.'505

PRDlCIlO IELA1'ÓRJO eO' lonro· e brilbante p&.recer, depo~ do .J1rasll se compromete a pro. debate.!!,<: nobre Deputado Artur~r1 .- d Vld porclonAr ao aovemo dos Esta- santos. Para ser breve. resum1m<l6 0&,

l- Mensagem l%o EZllcutll;O de esclarecer v.. os .pon..... ·· u OSOl! dOI.Unld~ ao. quantia. _. .m~- pontos fundtl.mentals desse trabalho.ou menos eomUM elo AcOrdo. opinou - .... - ~u, .",- 5 IX f ê

1,01 _ Pela Mensallem 11."109-52. t:lela sua· aprovação. oferecendo. para da cras:lelr:l.. qu-e :foremajustl- 2.0. :'ACon er l1ch se r~uni1Jo Poder Executivo submeteu a apre- tanta o aegulnte projeto de lei: . das, 'Pata uso dêste último Oovêr- em Borotâ em 30 de março de 1948,ciaçào do Congre~so Nacional o ~xt(l no !l fim de atender áS despêsllB Dez Ilolloel antes. a vnI Conferênc·.do AcOrdo ae Àssistl!ncla Militar, fU'. • Ark·l.' - Pica aprovado c de' AdmtnlstraçfW dos serv:lÇOll de Lima havlllo EScolh1do essa cidademado com o Govêmo "oa EE. t1V, ' ~;IOnraddOo ~eo aA: 1BJ:nJc: e rrox.:::.a~ que. execute na /lenUdo de re... !lara sedte e fixado a.•d:l.ta de 1943.d:. América, a li de ,março, ncsta - 1iz3t na. Rapúbl1ca d06 EatadOl Uma sér e de cil\:unstanClaB, e, en treCapital. de maNO de 191)2, entre o Repú- 'DnKtos.40 Brali11 Da obJeUvC6 da essas, deelsiVllmeDt!, a segunda guer-1,02 - .'companhl1 o Acôrdo uma IX. bllca dos I!'atldos Unidos doBra- Lei. de segurança. )dlltua, de ra mundial•. lmpediram areJl'zaçlo.posição ce Motlvol do ar.. J4iJUstro all e 06 &tado& tJD1doe da Amérl- 1851. dos pl'Opósi~ doa delegadas da. VIIIdai Relaç6es Exteriores, Que esclarece ea. 2.0 -Ambos os Qov~mosln1- conferiíncla. NéJlllea dClil anos as maisler ~•• p instrumento ~sultado cle doIS OI Art 20 Be~am"le u dia elarAo IZnAld1atamente llt/lOClaç6et lD1POrtantea mudanças toa maia :lU-meses e meio de negOClaç6es, aenoe pOlllft....'.· .-cont o"· - eom o fim ae.eatlpular I impor- claaea rumOl alteraram o curec·· tra-pro!lO~to . oelG GOvlrno do. n. O'tl .....- em· .• tAnela cloa reterielOl fllUdoe e de dlclonaldo movimento intemac10nalcom a obJetIVO de nefe.ada Herrue· -2.02. AComlsBlo aprovou o llareeer awentAr o mocIo e 0CIlldiç6es .c1e .mer!cano que. Já deade a VIIOOIlle•.feria Ot-Id~ntll, ' do relator,decl41Ddo,entretanta. SU· leU fornecimento", Iineia de Mootevl<1éu, paree1amocü-

1.03 - Ressalta o 8r. Minlstro ~ue ter.r a ltronunclamentoda douta Co- 1icar..e .en.s1'~1mente easalm a Con.desdi a InICia du lonversaç6es. 1&11· I!llAIO di CODlti,ulÇla e Justiça em PAIICD ·fertDci& 4e B~. ao invés el. st1'entou que ....- ·cooperação mWtar .do face do potII1VeI choquedo AllOrdocom _Ao aud'6Dcll deata Comlldo fol.10. mall uma etapA de ·11011I1 lenta e'fDlu.Bral1lllAo poderia e.gota..... IDteU'a· a Constltulelo l"ederal l1clot&da com o fim puramente pro. • J~d1c.. fol .. blst6l'lca CO%I8O]:.~~D~t: ::~~~~~. ~.:~:: l1l - Par.~ da· COMUatlo di telat6rto, jA que a I1tuaçAo.a.tual de !laçlo de uma polltlca vitoriOsa.veria eatender-se lO campo pconOml(!() co.n.tilldçI10 '.Juftro emerPnocla recoD!lece qUI o mundo ·nurtDte .... tempo nao.uvel'&ll'ulJla velque a ruerra moderna re· 1.01. COube ao nollre DePutado Os. llwe, ClDde .. I1t\\1 o-8raail, 16·~ lIo1Idot OI. OOv6rnãl A.m1l1e:UWlltpousa ·lllllre I Induetril1llqlode ma· 'Valdo TrllUeiro eltllClar . exallltlva- um U\!mlIo: o imper.aUlDIO so....UCO. pelo eonUVIo, uma a6r1. Clt rC\llll6le·terlalll estratétool". mente o wlto do Ac6rdo,·an&1!lmdo-o O autor ao I'tquertmen~ •. eatnDh~ atracm1!DViaI foram dloDdo fOl'lDa

, I.IN _ Delcrne em II!!Iildl G t1tu· âl'tlIopar .artljo Dllbola 8. ID... mmtil lIllIdldo d.... imperll11amo. deflDiUva lorpllJllclosmeramerlca-111' daaRela96elDklrionl a matérll . Qu1IeaIé J'tIItrtnlir ao llpeclo ~ ..ru- OI pareceru aDllrtONI '.,IO.U· na, 'J'hlAJDlUlU' tNI ReaDlOea dicio Ae6rdo, cuja paneeueDelu e.ti peita M normll cOIlatituelCflali • ao do. o do re1I_ da 00IftiIII0 d. oou- d. CODaUlta dlM1IilIt1'GIdt Rel&_conlllbitlZlcllDa De. Ar. 1 " ml. reenan10 de· Dt*II,,«IDdlÇlo· di. nl- atta1tllo I J..... J'ilDbuD"'" ao Pualll6·. ltItt·o. a, UO,prlst•• aaa!ltllICla ml· çlo IOberana; abraDleu ·todoaOl lia cldO ...toa a1CaDãe do 11° de Ar· &,... _ aMO, ....Utar unaç6e. Que. oom ..... paU, DlotGtdo Ac*do, cOmpleta2Jdo lUIII- ... J, _Uo2m." lnIaJlIf.'tI DO _to ao Alo di"." .. UU.Oaoteubám(estlbelecklo ajuICIL de tep· trll1lne.:l~· O.1)U'ecer .AJcldll8 CIIl/ido arutL.~w.ao .Art. IV 6Je.. áIIu lIIaftOIa _ fomIpo•• ···nD~ooleti"~ em .1OOtItJICIa ro, " M6r40_,-.1 _ '

c472 Sexta-feira 30 bURlO 00 CONCRESSO NAC!CN~.L:·· 'Ja n'!iro ce1953

lOfoxlmado dr. 1\11él'lcl I qu., del- t!l' nos últimos tempos, dão .bOa Idéia.1cooperação econ<.mlca no Continent·e; _Artlgo 4~, Quando o Conse.4e li. Confel'êncJa parn a Con.solida· do curso das grandes evoíuçôes do a existência. de direitos tundamen- lho de Segurança decldlr o em·Cio da Paz, e1U1936. parecia desabar per:!~anlento político ínseramerícauc, tais da pessoa humana: e o desen- prêgo de rO:.;a, deverá, antes d.'Obl'e.a Europa. A do Panamá exprl. antes de Chepultepec e depois dessa volvímento da unldadeespirltual do solicitai' a um Membro nl!le nll.o.11u o anelo de conservai' 11 paz e a Conrerencla, que marcou um passo conuneute. repI'esentado o rcrnectmeato d.legurullça do hemístéro refugiando, declsívo para o pauamerlcantsmc". Com o Artigo 6.°, que declara ·altll- fOr~as armadas em cumprimentole no critérío da. neutralldade ... A 'E. fil almente oôbl'e a 'ntel'penetra- mente a Igualdade jUrldlcados Es- dil.~ obrlgaçõe~ assumídas em vtr-,ei(unda reunião, em Havana, estu- _ 1", .• ~. ...( tados, curnnrem-se na Carta aqueles tudc do art. ~3, convidar o rele 4

dOU preblemas nascidos da própria çao da orgalll~l1çaO panamer cana e três fundllll1entas dominantes dll OI'- rido Membro,se êste , aselm ()guerra e tomou precauções ... na mundial, .as~ev~l:~ ,o nr. LI~ras~/ ganízacão: solídartedade, I~u:lldade desejar, a participar dll5 declsOe:lprevisão de urm ameaça para a se- respeito aa lnf'U"nci~. ~,a .oun:~ar~.n (nu prâttca, "Nao intervenção") c do conseíno de Segurança rellL-gurança continental, surgida de um Oaks em Chapultepec, , E15ta Ieun il~ respeito a pessoa ht;mana. Uvas 110 emprego de eontlngenteseventual desenvolvimento desalortuna_ íateramerícana se realizou sob a In A -nâo-íneervenção" e a 5011da.- das fOrçtu arnlllda5 do dítodo til guerra' e prssentíndo a agres- fluência de um fato de~lSlvoque l!ão riedade dominam 05 Artigos 6 a 17. Membro,aio, que na EUfDlJa não se tinli-'I po- podia deixar de alterar o aístema In- Os MUgos :lO a 23 dispõem sõbre ~ Artigo 61. Nada na pre,ent•

.dido evitar com nenhuma atitude, tenmericar,o, porque a.:', 21 nações 11 solução pacifica de contrcvere ías. Cllrtll p r e J ul11 c a t á o .dlreieonem nenhum pacto d~ neutraltdade. amencene hav'um contllbuído para Os Artigos 18 24 e 25 se reterem Inerente de lcgitimt. defesa in.I Resolução XX anunclou a solidarte- criá. lo, EIlse fato el'~ a Carta ,da OI'- às questões de' segurança. dividual .ou coletiva, 110 caso d.dude de todos os Estados Americanos gai.Ização das Naçoes. Onicla., c~lj05 Pelo 18, ..os Estados Amerícanee ocorrer um ataque armado con-com aquele que fosse atacado, sempre projetos, elabora dOIS em Dumbartoll se obrigam em suas reínções Inter- tra. um Membro das Naçõesque o ataque viesse. como então se Oaks pelos representantes dos grsn- nacionais a não recorrer ao uso di Unlde.s, até que o conselho d.temia, de uma fonte extr.\comlnental. des podel'es que esta\'a~, travando rOrça, salvo no caso de iegltima segurança tenha tomado &3 me-

l a :\.:ta contra o EIxo, estIVeram &lll defesa, de ccnrcrmídade com os tra- dldllll necessanas para a mlll"l1l-,A terceira reunião. no Rio de Jane - conslderaci\o dos d~legado~ dos &- tados vígentes ou em cumprimento tençAo de paz. e da segursnça

1'0, foi prcmovída e suscitada por um tados Americanos durante todo. o do! mesmos tratados", Internacionais. A! medidas LI)-ato de agressão contra um Estado tempo da. reunião de Chapultepec. Os Artigos 24 e 25 compõem ornadas pelos Membros no eller 4

Amel'!cano. sem a Cal·ta da Oriianlzação ~as .1 Capitulo V sõbre a segurança coletiva cicio dê~e direito de legitima..... Não se pode dizer que tenha Naç6es Unidas, é possíve! que o sis- Pelo primeiro (."!'t. 241: . "T6da defeaa serão comunlcadl1.~ imedla 4

havido só uma evotucão jurldiea do tema Inter-a.merlcano tivesse pOGldo a.gressão· de um Estado contra a In- tllmente ao Comelhode sesu-Panamá ao Rio de JaneirO. Houve. continuar sua evolução gradual e tegrldade ou a inl'lolabllldnde do ter- rança e não deverão, de modotambém. uma experiência pollties , A seu cresclmento biológico, modelado rlt61'!00u contl'a a soberania ou a algum, atlnilr a aptoridade eneutralidade n40 fOi respeitadlt na se- IÔmente pelas clrcu1llltâncil\.!l. ali ex- independência pollticade um Esta.o a resp01lllabllldade Que a presente'linda guerra mundial. (Daqui é o perlênclas e as necessidades. Ma..~ Americano, será comlderada como Carta atribui ao Conselho pllraC~ilo.) A nentralic1ade niio foi defesa 01 projetos de Dumbllrton Oaks erll-m um ato de allre~do contra os demais levar a efeito, em qualquer tem·para nenhum pais, grande ou pequeno, um Intento ambicioso ele dar ao Estlld~ .Americanos", pO,a açAo cjue Julgar necessáriaconlO não I havia sido. na primeira. mUlldo uma ol'c1e~ Internacional, co- E .pelo segundo (Art. 25): ~Se a à manutençii.o ou al)....restabeleci•

.- Mais alnela: nAo hlll'la neutralidade letiv,a, reprcsentatll'a, e. sob certos, lIlvlolabll1dade ou a intelfridllde do metlto da paz e da segurançapassivel, juridicamente. ante uma asp~tos. hierárquica, que cobrla qua· território ou a soberania ou a iMe-) Internaclona.s".cuerra de allressãô O continente ame· se· Lõdas as P088i?i1l~ades ~e aç§,o in- \lend!ncla po1ltica de qualquer Esta.do I V. Tratado Interamerfcanorlcano. enio sómente os EstadOS IternaclOllal e deixaI a malgen' multo Americano· forem afetadas por u_m de Assiaténcia R,eciprocaUnic!os. saiu do seu Isolamento· entre, eBcassa,ou nenhuma, para a aç§.g ataque !lrmudo ou por uma agrssaoes!ao! duasconCerências. no periodo de outl'll! organizações relli0!lals pr~' que não seja ataque armado, ou por 11.01. Após,. ReuniAo ~e Dum·qu~ foi de 1939 à 1942, e tomou ou- existentes. P'ol claro, entao, pala um confljto extracontincntal ou por barton Oaks, em 7 de outubro d.tl'~ rumo. "ue se asslnaloll pela su,., os delegados americanos reunidos~m ,um con!lito entre dois ou mais Es- 1944, a Ata· de Chapultepec, de. r.­participll~Allltivalla.crLaçãod:a. Na- cb~'lultepec. que. !urt;!ra Os'! p~ella ta dos Amel'icaI10s ou por qualquer verelro de 1945, veio celebrar ações Unidas e pelo critério observado surgir el'entualmen

ltte, em aia I a~. outro fato ou sltuaçA;o que possa pOr "asalsténclll. reclproca e solldllrledada

1111 Organlzaçlo dos Estados. Amerl- cisco, um 11mi Ite n IdnnsP?nt ve PIlI~ em perigo. a paz da América, 05 Es. americana". LOl:o após te\·e. lugarO d 19'5 d C nle o desenvolv mento o SI! ema m. tadD.'! Amel'!canos no desenvolvimen- I Conferência de São Franclseo, da

cano.!. ano e ~,ano, as o - teramericano, e havia .apal'ecido, por to dos principlos. da solidariedade qual resultou li Carta lIas Naç6eJrPncla.~ do Méxlco e ee ~ao Fra~cls' con.seqllência. a necessidade de .ea- conllnental ou da legitima defesa Unidas, de 26 de junhodésse ano.co, conJ'"agra essa ev01Llçao hlst6.ic~ tllbelecer também o limite min!mo coleti\'8, apliclI1'ão as medidas e pro- 5,02. Com otlm de preservar •Em 194, a Ata de Chapultep~c ~- que garantisse sUa forçosa .obrel'i- "essas estabelecidos nos tratadt15 el- sistema regional, depois de compleJC8tnnsrorma Il<) Tratado de AssistênCIa vêncla". pecltü S existentes sO»re a matél'la" e' prolongada discus,AO, conseguiram

, Rec!nroca. do Rio de Janeiro Sem. . ã FI "1 . A t 102 r aflrm" O. ",··tados "mel·lcallo· ver ai lntro·ea'a;' cinco conlerências precedentes 111. A Carta da OrpanJ2aç o na mente, o r. e a •. I!o> lO ~

e 'sem a'solado·ras mo' eficazes éxne- dos Estados Americanos que a Carta dlud

OEA se submete à. duzld08 o Artigo 51 (já. transcrito)• ~ ,. dlUl Nações Uu a.s. e OS ArtlgD15 62 a 54.

ri~ncias da guerra mundial. a Conre- 3.01. Expuzem05 lIClma as clr- ,6.03, Para l:arant1r o Adlrelt.rêncla de Bogotâ não teria podido' cunstimclas, oa set'ltlmentos, as Idéias IV. Carta das Nações Unrda. imanente de legitima defesa Ind('criar uma organização pam Os Es- eas re]açôe.sque deram origem e 4.01. A Carta das Naçóes .tJnldas vidual e coletiva", .os E:stl1dos Ame-tados desta pârte d., mundo s.enc.'l 56- form::! à Organizaçã.o· dos Estados artrma, como a da. OEA, os propo- rlcanos. em setembro ele 1947, assi',bre as bases precárias que tornaram Americanos. A carta que lhe dá. ~- sitos superiores d:l Organização de naram,no Rio de Janeiro, o Tratldaper!cedores outros. passad08. gS,9a bre- trutura. é um documento generoso, manter 1\ paz e a segurança .inter- tnteramerica.no de AssistêncllL Re·ve observação retrospectiva nos mos' cUjo. artigo 1 declara: '.'Os Estados nacionais para resolver os problemas ciproca. .tra; .melhor que nenhum outro falo. Americanos consagram nesta Carta internacionais de caráter eCODOmlco,, - 6,04, De seus estudosdâ eont3cc,mo é hOmogêneo hUlllano. flexivel desenv01l'ldo para lograr uma ordem social, cultural ou humano e ser um longo relatório do. Dl'. A. Lleras,

. de paz e àe Justi~a, fomentar sua centro destlnado a harmonizar a açlo mas ai se re.mt.lta que êsse Tratadce evolutivo o slste:na inter~merlcano. solidariedade, rODustecer sua colabo~ das nações para a consecução dêSlles se baseia na "ulliversalictade do prln·Assim foi desde o miclo ... raçAo e defender sua soberania, sl1a oDjetivos comuns. eiplo da solidariedade contra c

2,05. Não podemos, Infetl2mente, Integridade territorial e sua. Inde· • •• 02.]ntcressam especialmente à agressor", não opclldo restrições •transcrever aqui toclo o longo e elu- peadêncla, Dentro das Nações Unidas, discus,ão do Tu.tado de AsslstênclallÇtio da Organização MWldlal.cidati\'o relatório de 75 pâginas do SI', a Organização dos Estadol Amer1· Ml1ltar BraMlI-Estados Unidos os Ar- Pelo !>rligo 1.•, os Estados Ame.A. Lleras. O lIustre relator da Co- canos .. cOnstlt/lli um organismo re· t\gO& 43, 44 e 51 da Carta da ONU: rlcanos condenam formalmente Imls.91o de Diplomacia o faria, se o gional . "Arelgo <13 - 1.· Todos os guerra e se obrigam,. nas suas re·Juiga.~senecessárlo, com a aut():'ldllde O Artigo. 4.·. da Carta da. OEA, Membros dns NaçOes Unidas, a laçóes Internaeionals, a nâo recorrere cultura que lhe admiramos. Mas "para realizar oS prlnclplos em que fim de contribuir para a ma- à ameaça nem ao uso def6rça I,devemos ainda Invocar dois trecl10S se fUllda e cumprir luas obrigaçóes. nut.enção da paz e da segurança pelo Art. 2.·, se comprometem Ido relatório do Sr. A. Lleras O prl- regionais de ai!rJrdo C0111 a Carta das internacionais, se comprometem a submeter-tôda controvérsia, que i!llmeiro se refere aos· antecedentes ela Naçóes .Unidas" (nosso e o grifo), proporcional' ao Conselbo da Se~ tre ~Ies 6urja, aos método, de '0'Carta dI OEA. O segund." à Inf1uên· eMtabelece os propósitos essenciais de: IfUrança, a seu pedido e de eon- luçlo pacifica.eia dI! -Duml1arton Oaks .6bre Cha- gl,rantlr li paz e a segurança do formldade com acõrdo ou acordos Declara o ArU"o 300:pultepec" continente; prevenir as p o s si V e ill eapec1als, fõrç~ armada!, &Ssl!. D

• ca UMIS de dificuldades e asscllllrar ", tencla e faellldades, inclusive dl- "I. As Altas Partea Contra-_ Quanto i Carta, esclarec! o Sr. A. 11 lJoluçlo paclflcadns controvérsias reltos de pâs~acem, necesslirlos tantesconcordam em que um, LJel'as: "Talvez nenhum outro do- que surjamentl'e os Estados Mem· à mal1utenção da paz e da sellU-ataque armado, por parte de

c:umento" entre 08 que constltuem fun- bros; org8tlizar ,. ação soUdlrill rança intel·naclonais. qualquer E5ta.do, contra. Um ...damentos essenclaia da politica Inter- dêit_es eJ.!l caso· de agre~são; procurar 2 Tal acOrdo ou tais acordos tado AmericlIDo, será considera·111'Ierlcana, teve mail,.largs., profll11da a soluça0 dOll problemas' polltlC08, determlnario o número e tipo do como um ataque contra todose séria prepal'açlo que a Carta da jUl'idicos e econOmicoM que se 5\1scl· das fOrçaa seu grau de prepa- 05 Elltad08 Americanol1 e, emOrl;an1zaçiodos Estados AlIlerj,..anos. tem entre êles; e. promover, por ração e 8UIIo locallza.çlo geral conseqUêneia, cada umllo das dl-1iAo n' nela. com elelto~ .. uma só ]l. mel~ da açAo cooperati',a seu des~n- bt'm como a natureza dai faci~ tu Pllrtes contratantes Be com.nha que seja fruto da lmprOvl8lçAo volvlmento e c o n Om 1 c o, Bocial '. 'Udadel1 .• da wiltêncla. a. serem ' prómete a ajudar I fazer {renteou nAO tenha InúmerOs antecedentes cuttUI1l.I. . proporclonad;;5, a.o ataque, no ellerc1clo do di.DOS esllldol rea11za.d~! pelos dlt.erentea O Artigo 5 é uma declaração de 3. O acórdo ou Icordos .erlo reito Imanente do lealtlml deresacorpos da. orllanlzaçlo. e. prlOclpa.I. principiai,' em·· que ae proclama. a nell'ocladoa o mais cedo pasllVel, individuaI ou coletiva que é re,mente. pelo antigo Conselho Diretivo fé no direita InternllClonal como por f&ticlativa do Conselho de connecido pelo Artlio 51 da CartadaUnlioPlnamerlcana. Se 58 trio' norma da conduta e fundamento da 8ell'uranç,.. BerD.o conclulda. en. d.. NaçOal I1nldas.talile de fuer um estudo eXllustlfo ordem .Internaclonll; a adoçloda tre. o Con!elho de 8elurança e "2 .. por lollcltaçio. do Ilst.dcclM varllç6es e matizes da poUtica democracia representativa; a conde· "Membros .da ·OrgànizlI.çlo ou en. ou do~ .E8tados diretamente atl-Inter.mericauI nos Últimos, .n06, ba" Ilaçlo "guerra de all'reptAo; I so·tre o Con~lho de 8ellurlnçl e cldos. e at6 declsio do ór.lc

,.;;.. tarla bulcar • h1.stória. da cadlum Udarledade· dos ElitadOl AmericanOl irUpos K Membros, e submett- deconaulta' do Slltema Inter., \10••rlitos da Carta, eselUf.l1 de.. contra a 1111'088611; a adoção, de pro- dos à· ratlflclção, pelos EstadOl americano, cada uma dISPutes

de I orilem. por6mOl diferente•. prO-ceaMO. paclUcos em caso de contra- signatários, de cOllformldldec:om Contratantes poderá determllllltjetja . que estiveram i conslde.aglo l'ér.la.~;· o respeito "5.\)lIses essenclaü' seu. respectivos .proc:eslOl const!- as mellidlllmedlatas que a!lote~ .ovJrnOJ ou de aeus reprOlient~. d. I""tlçl c se,urançll . loclal'~' tucionllb".""1ndlv1dualll1ente, -CAl cllmpr1lllell-

-'8"1AR fO DO CONCRESSO NACIONÃt:

'\ .... di obrl.&9Io de que trata • dema~ :MembrOl '11 OEA " respeito fim de promov4lt' I J'll.' .1 .e,u· r1:~' 40' Acbrdó) '~LlORlõal&'i hparãSrafo precedente e de acOr. da .Ituaçlo uni"er~11 que todo" (;011- rança em apolo 4s finalidades da. outro OI equlpalll$*. Illaterlt.ls.do com o principio da .!laUda. fl'ontarmO/; e .. eocrdenacão do~ es- Cuta . das Nações Unidas requuem .l!t.l'vico. ou outra, 1IJ*l11 . de al.ll~rledll-da continental. O Orglo .de forçOl eoletlvos que se requer para provld~nclas adicionais de de!!lti" ba· f!n9ia m~ltar.qJlt .eJa autorizadaConsulta reunír-se-é sem demora fazer-lhe frente", seadas no princípio de a"Uxílio pró· pelo Qovêl'no preitante e oompatfvell\ tlm de examinar eSR!\! medi. prío e mútuo contínuo e jiCaz. com a 'Carta d&s Naç6es. Un1du. 1\d:l~ e combinar ll3 de carâter '1,D'l. COI1VOCllda a ReW1ião de Essas provldêncíes íneíuem o orne- lIoIsist6ncia dos Estado.s Unidos I/!r'coletivo Que seja conveniente Con$ulta para 26 de março de 1951, cimento de a.ssi~tência tnlllta es- prestada em obediêncIa. às. leis ame­adotar, aprovou o Conselho da OEA o se- seuclal a nm ti. ha.!.illb,· os EI;- ricanas de 19-19 e 1951 já cItadas.

"3, O estipulado neste Artigo gulnte programa, p::n'a seus tra- tadcs Unidos e outros Jjlalles dedl- A nossa, de acôrdo com. nOSSM lelfanltcar-se-a a. todos os casos de balhos~ . cados aos objetivos.e 'I'rinclploa da e dotações rmanceíraa, ~egundo ajUJtellataque armado que se efetue I _ Coop~ra.ç§o. politlca e ml· Carta da.~ Nacóes UnldllR li partlcí-. que o nosso Govêrno fizcr e Que n'~dentro da região descrita no Ar. litar para. a. de[e8a tia. AmérIca. e par eflcazmetite de·. etltendlmentos podem significll.t delegação do con­tll{o 4,° ou dentro do terrítérlo para ..p.revenlr. e r.epelir 1\ SgresSíi.O para defesa Individual II coletl.va eml,gl'esso Nl1cional •..ao, ~xecutlvo." por.de um Estado Amerfcano , Qunn- de' acôrdo com os convêníos Inter. apoio aqueles objetívos ~ priuclp1os, que 110SSa. Com,ltulçOlo a prolbe.do o. ataque se verlllcar fora das Iamericanos e com a Carta da ONU No) fornecimento de t:.l a.s,.j~tên~la Nem vemos tumbérn como o I 2,"reterídas áreas,. aph~~r.se.á o e a~ resolucões desta: .: mimar permanecera como polJtlca 100'. A!'t, ,1 pos-a Impedir o. uso da.esttpulado no Artlgo 6.'.. n _ FOl'taleclmento. da segurança, dos j;:,.'tados Unidos continuar a exer- í assísténcla militar recebida. .nos atos

"4; Poderão s.er aplícadas as Interna das Repúb!icas Americanas: cer os maxírnos esforços para obter Ide segl1ran~~ interna ou n? legitima.med•das de legít íma defesa eleI m -. cooperaça.o econômica de acordos flue tomeçam . às Naçõez defesa. Ind1ndU.al, dl.reito tnerente- ..que trata êste artigo, até que emergência: Unidas fôrças armadas conforme es- I todo Estado pelo Art. 51 da Cartao Conselho de Segurança dllll ) P ducã di t lb . - tnbelecído na. Carta e scord~ para :dR ONU,Nações Unidas tenha tomado as I fi a d râ fÇ ~, s r uiçao para alcançar o contrôle 'universal àe ar- \' Deixando de lado os Arts, tI "medidas necessánas para manter 118 e e esa: mas de destruição em massá assim 111, o Art. IV declara que ° Gü,a paz e a segurança interna. /l~ t Produçiio e ~Jftri~ulçfiO de como rc~ulamentRc:õe. unll'eri;als' e: vérno Brasileiro proporcionará ao dosctonaís". pro~u os escassos e UI zaçao ce ser- redução "de armamentos il1~luindo Estados Unidos as quantias em

O Art, 8.• discrimina as medidas vlço~ necessãríes pua atender àS tõrcas armadas dev\dam~nte salva- moeda brasileira, que forem aínstc­que o 6rqão de consulta pode acord.ar, ~ig~~flas d~ ee111omla, Internadi~as gulÍrdados para proteger as nações das, para uso do último Govêrno.entre es quais se prevê o emprego epu cas mer canas: e me as em apr~ço contra. a sua violação e a fim de atender 115 despesas de ed-d<l fÓTça~ armadas, Mas o Art, 20 p!'ra !aellltar, na medida do pos- inOÍ).lerva,ncla", ministração dos serviços queexecme.reós\llva que "net'lhum Estlldo aerá Slvel, a execução dos programas cio . Sua importâncill e o. modo e, con-obrií{adO a empregara fôrça ar- desenvo!vlntentoeconômlco. . 1 10.03. Le~ de 1051: "8eçlio 2, O dil'ões de seu fOI'l1eclmentoaerã4m~\d'l sem seu consentimcnto". VUI. SltUOÇ(iO .de cmerg~ncla conS'.resso declara que 11 pre.sentl! lel ajustadOs por a.mbos os Governos,•. 8 01.' Em 7 de abril de 1951, a tem por !lnal1dade man~r a segu- A seçãO 521 da Lei de SCgurançHo, r. o mecanIsmo de dejell. 1V Reunlão de Consulta reconheceu rança e fomentar a poliE1ca ellterna Mútua, permIte, por outro Il\do, o

~,~ t. Vê-se claramente, desta des- a elllst~ncla de uma situacáo de emer. dos ~st.ados Unld08 da ;\J!lérlca pela empl'ilgQ de fundos votado.s nesSa LeipreténrJoSll exposição, que a Carta gêl1cla e pela Resoluçllo' l. denomi. aU~Ollzaçáo de .assls~êncla .mllltar, para despesas de admInistração, E'da 0,,0 preVê ~ fegulnte mecanismo nada ·'Oeclal'açti.o de Wasllinitoil", econ~mlca. e tecnlea - ao~ pa.IS~s_ ~Iaro ,q~e _os fundos do Govêrno dI>d.. ação quanto a ameaças à paz. as Repúblicas Amel'leanas manlfes- aml ..os, '!o fim .. de fortalecei ~,.seS'lr· Bras! serRO votados pelo C~ngl'essoruptura da paz e· atos de agressãO: taram sua firme decld,o de mano rança mutua e as defe~M ltldlV1duals Brasl1ei~o, Em que nos pl'ejudlCa essa

a, determinação pelo Conselho de ter-se unidas e de prestigiar a OEA I e coletll'as do mWldo livre, desen-, l'eclprOCldade?Se.;urança da elllstência de qualquer e a ONU, e. pela Resolução 11, de. :olver 8e~s reeul's;os no intel'~sse de 1l,07, Nào tendo Interessado ~l\lIl~:tça à PllZ, ruptura de paz ou clararam [jUS deveriam prover à 1ua ~egutança e ndependencill e 110 ComlSllão de. Fln:lnças os Arts, V.ato de agre&âo, e escolha das me- defesa coletiva ~o Continente e nteresse naci,o~al do~. :E.a t ad o s VI , VII, passamos ao VIII, QI!~dicta3 1\. serem tomaelas a fim de cooPerar com a ONU, resolvendo Unidos da Amelica e!acllltar a par- se rcfere ao objetl\'o de aumentarmUIH,er.ou restllbelecer a paz e a fazer um levantamento de seus re· tieipaçâo efetiva dêsses· pa5ses no a produção de materiais bIlslcos esCO:Flr:H1ça internacionais, (Art. 39): cursos e, sem prejUízo de defesa na· slste.ma de segurança coletiva das estra.télicose de' ~rnecerern aos fls-

1)1 essas medidas poderão não en· clonat, manter elementos de suas Naçoes Unidas, 05 fins da Lei de tadoa Americanos, uns ao~outros,70!.~~ o emprC!go de fôrça.s armadas fOrças armadas em condIções de es, Assistência e Defesa Mútua de 1949 matel'llLl~. produtos e serviços oe.(Are, 41) ou exigi-las (Art, (2): ta rem dlsponlveis para a defesa do ::omsullS emeadas {22 U: S. C, cessá rIos a sUIÍ. deresa comum, Deu-se

CI no caso do emprêgo de fôrças Continente e para prestar servIços 1571-1604', da Lei de Cooperação grande ét1fase à reafirmação d:!'sarmadas, os membros das Naç6es como unidades da ONU, conjonne Econômica de 1948, com s~a.a eme;,- Resol.uç6~s XII, XIII, XI~.r e XVI,Unida, de,'erão proporcIonar ao con"1 $UII~ normas const!tuciona/se ate das (22 U.S,C, 1501-1522) e da LeI da IV Reunião de Consulta. e à de.selho de segurança, fÓrçu..~, assis·onde, a seu juizo. o permite sua ca.• para Fomento Internacional 22U,S,C, claração. de qlle "85 transferêneJafttênc.a e facllldades (materlals, trsns. pocidode, .. 1557) .serão, dornvante-, considerados serâo efetu..das de conformidade compor~es, etc,), de conformidade com 8,02; Pela Resolução!!r, resol- como incluindo. a finalidade acIma".• legislação vigente e os acOrdos es­acôrdo ou acordos especiais. ne. I'eram trlltar d-e coopel'ação ml1ltar Xl, Acôrdode Á.$si&tência Militar pt'clflcados Já exlstente~ ou a seremgo~iadcs 'Por i1!fciativa do Conselho Interamericana, cooperando entre si, I B 'l-E t ri U'd negoclad.Js'· ,

, ~ <rlIometidos d ratificaçüo. pelos Es- em ma.térla ml1ltar, para desenvol- Tas/ SilOS 111 ~s Ora, datl'Jel~ Resoluções 56 juiga-cactos signatârlos, de conformidade- "er a potência coletlva do Continente 11. 01. Reconhecida a situacão t'e mos mterell5aJ' ao debate 11 ietra c da,orli Os respectivos processos consti- necessária para combater a agresslio emergência, ou nos colocamos· ao XIII: ,tuc:ionais.. . contra qualquer uma delas, encomCi1. lado do Mundo .Livre ou do rmpe- ... ,' As Repu'JJlcas Amerlca-

6.02, A. Cartà da OEA prevê nos dando • Junta Interamerlcana de rlalismo SovIético, Não há neutrall. nas:" ~e comprometem:Aréi~(js 24 e 25 a solidariedade con· De!esa o planejamento militar da dade posslveJ. A luta entre a Ci~' C) a estar crispostns a celeb~artin~ntal ante a agress~o contra um defesa comnm, sendo êsses planos villzação Laticla e.a Barbarie Asiática contrato.' de compra e venda a[i;st~do americano··e declara que se- >ubmetidos aos Governos para. SUII não pode ser li!'nClrada pCr nln"'uêm longos. e medio.s prazos· de tal:;rua apilcada.s as medidas e adota. consideração e decisão, . Nãoná tre;;uas, não há acordos~ nem materiaIS básicos e estratégicos, ado, os proce~sos estabelecidos em Outras resoluções serão considera· possibllldades de paz duradoura ell- preços : azoáveiS, e em consonAn-tratados especiais e"lst·entes. tstes dl\$ nlais tarde, tre êsses dois Mundos,- ela com qualquer conveDlo lIlter-sil.-) doiS no momento: o Tratado IX .• nacional de aicance gera.l de· queInteramerlcano de Assistência Re' . A Junta Interll'lr.~T.car:a • 11. 02. Se .reconhecemos a llP.CCS- houvessem particlpado".CÍn"oC:1 e a Carta da ONU de Defesa _idade da de.esa do Mundo Oclc1ell- ... .'6 primeiro manda reUnir' o órgão e,Ol, A Junte. Interamericana ;te' ta.! e, sobr~tl1do. do Cóntlnente Ame- Aolaterlals báSIcos 510 tambeQl o e,n-

de comlllta da OEA, mas subOrdina Defesl\ foi crisda em 1942 compo~ta rl.ano, o Brasl1 há de PlU'ticlpar lCofre, os combu.stlvels, o cobre, o zm·~ I!m;J1'~l/O da fôrça por um Estado de técnicos militares e navais no. des~a luta e pr~parar-se para ela, . c,o, outro.s matel'lals escassos ou lne­~? ser! pr~lIio consetltimento. Mas meados pelos Governos pare sugerir. 11. 03. .0 Acordo em tela visa a .l:lStentes em nosso pal5. E nada tema ação decorrente se prende' ao 'dl- lhes as medidas necessárias à defess dar ao n.:l_80. pais 'ele~entcs llara que. iIo ver com a questão os celebres ac6r•.teito Inerente da legitIma defesa In- do Continente, A Junta funciona em Pt~sa cumpnr a missao que sua.hls- ~os de Wa~~JUgton, Nossa legl5la!;aodividual ou coletiva: até que o Con. WashlnBton e é uma espécie de t lia, suas DOsslbllldade8 e o voto ,erá expr~s;samente respeitada e osiCltlO de Segure.nç::l .da ONU leve 11 Grande Estallo Maior --'.Omum a.t6ds do seu povo lhe conferiram, odços sera'l. razoáveIS, Hâ preJ11I~.~(ejto a ação que julga necessár10 'Amérlca e seus plano~erão subme. 11.04, Não, vemos' nesse AcOrdo m~nosc~bo ou ônus para CI Sra.sil?~o restabelecimento da· paz. tidos a cada um· dos Governol dos senão medidas de preparação ml1lt~r o le~~zi;~in:~~n~a~~~teX -d O~~~hque

7,01. Em 18 de dezembro de 1950, Estados Americanos, e econÔmica, Nenhuma obr1caçdo dal 'Jlodo noa Crla .obrlgw;"io ~e eo lln;o Rcnresentante dos Estados Unidos X L· Á·' de' - resulta para o nos,o pais de enviar f A . d . vlarno C'onselho da OEA ·cllriglu-se ao ' /ll~ 11leTlC~na6 Ass!stencia tropas para. a COl'éiap I mos urça arma apara qUlllCluer pon·Presidel te d· C Ih e De/esa MlItlltl tle 1948 filie 'I ' . or ellemp o, lo fôra do pals,'sclll um a.:ôrdo es~

1 o mesmo onse. o, pon· Segurança MlltllQ. ae 1951 POl que e a aó poderia resul~llr... ,de peclal com o Conselho de segurll " ..do em relevo que· a "pol1tlea de ' um. acOrdo com Q Conselllo cW'se- el' ONU h 1 ad 1..~gt'ess::io do comun1!mo Internaetoaal, 10 OI. Para dar idéia. completa 3'ura.nça da. .ONU, ratificado segundo N~ional: omo og o pelo ConlrelSllolevadll. a cabo por intel'médio de dos princlplos que regem o Tratado nossos dlsposltlvos eonstitucionai!.et:s satélites, tromce consigo uma de Asslst~ncla. Ml1itar Brasil-Estados Nem também de. pôr ttoPIt8 ~ diSPb: PARECeRn~çõc6 llvrell"", Os Estados Uni· Pllldos, vamos transcrever Una). 'lição do COllselho. da OEA,. porqUe O relator se reCUSll. de ter-se DIul4ÜOS ' .. vem empreender um. ·progra- mente as "Conslderaçliese Decla. não há eHa rormade ação n. Cartll to alon,ado 1'.0 relntorlo, Mas. nao. $nl& de emergêncla para II prepa.raçAo rações. de Polltlca" expressoa Dellea da OEA e o mecanismo do Artigo 3,0 posslvel que se permita que os' ser,}..econllmlca e mlUtar que'o CllSO re dlplcmas Norte-Americano.. do Tratado de 1847, com. reatrlçdo aorlla dos "sovleta" continuem emba.ql;ec".· 10 02 Quanto;' LeI de 11148' do Attlao 20, condl..cionou .0 empr~llo mdo a opll1lào pubUca orasllelra •

OI " . . " de tOrça • .Iressl6o e!etlva contra I~e8pelto de um acordo que, 18 ~; E afirmou: O ConS'l'e/iljo doa . .&:stadolUnldc6 o Contlclente· unp/le Onus e lacriflciOl o taz dea'~ ~ . .. da América reafirma • polltlcs. elos .' t d 11' '.. ..

As .1 Repúbll~as Americanas le &tlld05 Unidos, para alcanç,ar a paz 11.05, Finalmente, nlo encontra. 1'0 emIte, razoave14' .. IIDOJ, 4de~Jcara!?, conjuntamente;' causa da .e .. segurança 1nternaciunala atra. mos nenhum tratamellto de ..1nferio. empról da. ;ausa alevantada da 4"lUl\:cdllcle • Véb das NaçOe!' Unidas de que .ridade em relaclo'aonosar pais nem resade n~l!patrlmonio materl&~

'"TendI! os Dtad~ Unidos em. f6rça armacla nlo aer;' 'usada 'llDlo eliusulas ~ronOl11lea$ ql!e lhe trallDl morate esgl1'ltual •.':' ... ..'-:pteendldo'uma moblllzação ursente no Inter!s!e·.eoh1um, O- OonlrelllO os Onu~ verlflcacl08 na.llltlma guerra,.' O relatol"oplna.seja IComl&lo:dI.(1~ tod03. os· seus recursos para. a eoasldera que OI 'elforçOl . doa &!.• na prâtlca dOi métodos do "lendo 'Finançaa ·ele p.l\r.ecer que n.o .h.$ otfoL',~[e~~ c~tIIwn.,c1esel..m consUltar OI tlldos Vniclo& I de outl'O' paiset la 1;;:.0&", JeçOea a apreaentar contra· 01-~

,"DIÁRIO DO CONORES$O NACIONÃt. Ja.ntlro cWt 1953tII t. , a.-, IV, 'VIII • X do AcOf· OI :Estadol Unidos lia Amér:ca, çZ-o referente • eomtruçlo dc6SSS nuciO!a do Acõrdo, IlCnclu1. no eu':

.. ~,Q..ue do eOJlt1lU'lam .. nOl'llll1l' lOIl\'lldl\ll1ente, deGejam saber com O)ll'as e couseqüente apJicaçl10 do el· tiáo dIl 1l1exlst&ncla de lmped1Jnen~~elae. flaanoelrCII do pall. qual c:ont1Jliente podem COllt:::r ante pital de contl'1buicll.o b r as 11e ir a 11 aprovaçio ae eeus Wrmoe que "n~Q

Sala -.AD'6nio 011'108", em cll l1ecessidade" '(utUt'lUI de. deresa ee- (cl~LlStl!a IV); dlACreplm du normal da Const:-1952. - Mace~ 1I000r" • Stlllfl~ . mum daa naç6 es. c;on[;r_c~:l<lt\s sob li. 11 _ a cláusula décima, lJl~rpre- tulçio, e cuja clIccuçAo poder;. prc-

PAIIICII DA ooJIIISlo b~e1ra ela ClVl.1Zl1caO ocídenta), '~cta. em barmonia com o a"Ordo mt- cesalr-sesem conflitos com a 1l0~mil constLtulrá falta de confiem,a e, ~Itn" 'de 1Q42 e com os cons'lderandol! iegislaçíiO tnterna",

A ccmíssãe de Flnançu. nOl ter· !p'o fJlto. transmu~~.r·se-ã em ert- d o lll'e:1tLlbulo do presente acllrdo. O Deputado Fernando Luiz Lobo.. mos. do parecer do relil$Qr, opinara· genelll, o cDmp,r0n11%Oo g~~ ~e pre- pgde parece:' ao Gil'/êrno .o\meric:lnO Ca.rnelro. reauereu audlênclll. da Co­

voravelmenteao projeto da Comi.s· tende estubeleccr na, ,lausulaVnr, qu . o ':\"fica"mos o' compromisso missão de Filla.nças e de~ta Comls­são de. Diplomacia, . que aprova. o Quanto ao :fornecimento tle produtos, id"e'13;:1l5i{- d'e f~:J\I~ccr tropas miÍ1- sllo de Economia, 8Õbre passagens do~cOrdo de A.ssiStência MlIltar, llEsmp.- que apesar de utlllzávcls na gUC1Tl1, l~re' para " partlcillllÇão de guerra documento que tangem à compe­do 110 Rio de Janeiro. em 15 ds mar· não COlt;tltt.!em especlfJcarner.te. 1~!,"' I' do :X1ie.rior: estamos aprovan.do,por Lêncla espcclflca dfe~es órgãos. :,ço cl~ 1952, entre a República doa !li. cle gue~r:t.. Em v~rd~~e: a Cl:l.USU,1l antedpBção, o envio de1~as tropas, Na douta Comlsslio de Plnançllltados Unidos do Brasil e os Eatacla8 em apteÇO, justificar ~f:, I~ e aledll a qualquer tempo, quando, ao meu ainda tramita o processado, jã tendoUnidos da América. ~slm em termos ,~::c..!<lS' llU~! ver, ~ aprovacüo eleve ser dada em o seu ilustre relator, DeputadO Ge-

Sala Antô1l1o Carlos. em 24 de ou. ajuste de ajudfl. econômíca .r.eclpr~,a , cada caso especmco, com ou sem neral Hélio Maeedo Soares e SllVll.com I:Olltrapartidas de natui eza ec-.di' de euer ,,- d 1 ló I I'"

tubro de 1952. - JsraelPillhltro, merctal expressas em 1':110res con.! ec araçao " ; ~ I .... < o l apresenta o re a r o que se eonc ...Presidente. ... Macedo SoarCl • Sil- eretos e jamall! come ,obrj~a:;,'\o de i r S,a;.a Atl.0llo 0o carros, e ln ii" ~e cem o parecer seguinte:t'4. Relator. - Jodo AgripillO, noa natureza militar, em térmos de sa- i outuuro de 195•• - Joáo Agrpm. "A audiência desta ComillsAo. foitêrmos da declaração de 'Voto. - O,· crll'lclo antecipado por parte d'1 na- 'i PARECER DA COMISSAO ~ollcitacla por fim puramente protela-U!uldo Fonseca, vencido. nos têrmos çlo econOmlcame~te mais pobre. I DE ECONOMB. tório, já que. a sltuaçlo atual .de~:cr~~g:!1~ç~o:je v:~oA~~~~ol: OI Gubscritoresdo voto ddal'am. lo,,! submetido. à aprcciar;5.o do i emergênc!a reconhece que o mundon:lm.oa. _ Abelardo Andrt!a. _ lia- to1nl!a .que, no seu entender, algumas iCongresso NaciO:1al, por mensascm nvre, on~e .~e situa o ~r:llllli. 50 temrioA.ltino.- Ralael etncurd. _ La- 4-.. demais c:llusulas mc!'ecerianll de 15 dc abril de 1952, elo Sr. Pre.- um ltl1m.go. o Imllerlal~~mo SOVlét1CO.,.,~eira. Bittencour!. _ Artltur Santo., II1.O.iUfiCaç.ães, P:ll'!1. cpc Jll·co,'aleces.se sidentc d.a. RellÚh]i.ca., P:lI.·::lOS eIeitol! O autor doreqUerlll~e:Jto é ~tranha-

uo aju.&te a. reciprocida.de ris con/ianca do .I',rt. €S, item 1, eis. Constituição mente soldaClo d~s,e imperialismo.c<Jm restrições quant~ ia redação do e tOsse atlngido o perfeit.o ní\'el de. Fed,:ral, o tc~tl) do Acôrdo de Assls- Os pareceres anteriores e sobretucl.oin~i~o referido do meu vO». - Lauro Igualrftlclll na Clcórdo; nlM em n.t.n- Itênda !11iJit"r flrrn::-.do ent.re os 'lo- o d~ reJator d:J. comlss10 de Constl­f::;;eir;. t...Clrg~~8s:,:~~u:.:. êi~:; dlmento B ~ta mc"ma copfiança que Ivernos do l3r:!.>li c dos Estados Unidos ~1ll':!lO e Justll;a,já tInham. e,clare:

.. ~ depositam na; grande naçao A.[ilerlcu- !dI< Amél'lca. .:tdo o.exatoalcaoce do I 5. do arMiZlet. -' :Ianaul· Carn..ro. - n~. pres~del1\ de examiná-las, Mel-I InstruIu f, mensagem breve Ex- tt~o. 1., 13r3tlcamente lrre~vel nG-Neto, com restrições. ""o,:, tr.nd,O.1I8 como estão; contudo !azem. poslcAo .ce Moci'/os do "tinbero das ~.asU. Quanto aO ~rt. 4., Mpenu

DECLARAÇAO DE VOTO f.iff. rererwl1 restrlti':a 11 cláusula X, Rel~ões Exteriol'es, articulando o oeclara que o nrasll \ ot~rá.de aeõrdoDO SR. ALDE SAMPAIO"Qllde 6 vago o t~rmo Govlimo e cl1de h1litõ:lcó elas negociações processadas com. as leis e suas pos.lbllldades.

hA mister declarar expressamentt!,1 entre êlc, nsSesH)rlldo peio Pr"fe.:>.sOI creditas para ~ua defesa e para oNo conjunto universal das ~, lIlJl :emwlo c:onflrmativa da elá.usu. 5antls.go Olü1tas, General Góis Mm- cUlppl'lmcnto de compromissos já an­

o Brasil, por af1!1idade hlslórJca e la I, llue Bçlo alguma de car:íter mio teiro,1\lmlrante Paulo penldo.·. Co- ter,o~mente assumidos, mCIUblve comfornlação moral, pertence e nlo po. lüar 15e poder, exercer, sem que se.la ronel Idálio Sardenberg," os Chefe~ a. ONU; O relator se m:lnlfesta, pois.derla deixar depertenccr 110 grupo eapeclficamente autorlzada,para cada dos E:Jtados Maiores das três nrmas no sen.ido da aprovnçâo dos pontospolltíco de que fazem parte os Es· eaao, ~elo Conil'e~so Nac:OIlal, 8 os técnicos do' Ite.marlltl, e uma do acOrdo sllbre os quais se .deve m~­tados Unidos da América. Também Bala "Ant6nio Carlos" •. em 22 de delegaçio norte.americana. presldlda nilestar a Coml.ssâo de F.nanças ,se há de reconhecer, se correm pedia eutubro de 19~2, _ Alcle Sampaio. pelo EmbalxadCir.dos Estados Unidos. Aconsldoraçíio desta ComlE~ão deos principias em· que assenta a cba- _ JadO Agripino. _ Artur Santos:Ffz suc1Jlta.mente o nosso cha.nceler Et0nom~a tor~ SUbmetidos os Ar-mada clvlUzllção ocidental, com base llada lIA a opor ao parigrafo quinto o estudo do texto e a bterp:'etação Lgc~ 8., e 8.~ do AcOrdo. . ,nos funda.mentos cristãos, que cabe do artigo 1.0 e arUgo 4.• do .conv~n1o do seu sentido e do seu alcance. )Iistor.ada sucintamente a tranut..­acs E.stl1dos U1l1dos a hegemonia de mllltar,' nos Urmos do parecer' do enumerat1do. a.s leis. trntmlos P ,....".... çao do Ctlfo n~sta Cll5a do congresso.l'~~ 1 quando se trata de congregar tlol::re. relator e a CUjo respeito o rer~ncias que lhe servem de base .! ~asso a exam.nar a matéria llubme.r ;)oténclas para li defe~a comum 111enãrio pediu. o pronunciamento da loS Resoluç6e~ da r. Rt;;.;u"" c'c I'Ida ~a esta Com~~Ao. encampando•...:.""" princlpios.. ~om1ss§.o. Quanto às outras cliusulas Consulta de Wa.~hí:l~tol1 de que se. semp.e que oportuna. com a devida.

i;:.;nscia dessa respoosabllldade, a a respeIto das Iluais a coml3sAo ie~oU. . . ' I\'~nla, os ensln:lmentos. que a ree!,elto:-,r~.ilde na.çilo ~mel'icalla vem deBem- re~olveu· o])lnar, manlfuto em rela. No '!tem 11 !la. ÉxPélslção de Mo- ~el~~ proporcionam os e,ruditos pa­]..'!I~ando a mlsstloque o destino lhe ~ão à cláusula VIII as restrlç6es th'os diz tcxtunln:ente o Minlslro das .~~.es cles lIustrcll. rc.:a.tores daslJ, ','vou a~s sempos que correm, comconstanteado voto do Sr. Alde Relações ~erjores I!ue "êste pacto' sabias Comlsslles de. constltuiçlo ea r:or.l~etn, o ànl-'l:o e a previdência sampaio. . não CQn~titui obrll.nO~'a. E' umdesen- Justiça,Segurança Nacional e DI·".~e 05 ratos requerem e per isso I D...... voMmento dos principios es:abeleci. plomacla.. a·".' ',mo honra )),e seja dada por êsse . "",LARA(JAO DE VO~O dos em diversas reu.'1!/ies e atos Inter- Ao ter Ifgar a 1. se&'lao llCcretaC~Ldprtuma1tJ de comp:'cell,ão uni- DO SR. OSVALDO FON~ECA americanos, principalmente riO 'l'ra- jesta co~&âo. ?ara debate do M··'ie~'3.',:l, ~U1 ph.Jquo .contra s:l:ltlga I Voto contra a ratlflcaçAo do tado Inter-Americano de Ms!stência sunto, col!lllareeei.l o Deputado. Lobollc.,;le.a. ,dO.. 1;,01::(c~oms!lltl t:tscaUa na 1AC.'ôrdo. de Asslst.':ccla Militar Esta. Reeip!'oca, de. 1947. dàs' reso!uçlle.s Carneiro que, \'erbalmente, e:tplls os

. C:OllJu;a (gol.ta dos POVOS. "os tJ'nldos.BI'lllIIl, entre outros, peJOl da Conferência de Bogotà'e da Quar- motivos par qlle é eontrá.rlo à apro-. t ti ta Reunlêode Consulta" 'lação do .!Ice.do, motivos que são

!.::l3(:em desta c.·i~nt<:.~jo os acor.1 ;[';;1~1I1 es mo vor:.... . , . . ao reproduçao. do que. consta de umdo" q':c· ..ria seneio firmaílos ent,'e }" - Não estou de ··acllrdo que a Foi .. despachada' o - proce~o pelo oPll.5Culo de sua autoria, a mim en-m E;tado~ rJniUos áaAmérie:t e as B_.~il assuma o."cOmp}oml~SO !le Presidente .da Câmara às Comissões camlnhadopelo no~o Presidente. dedc:n:1.l~ n::-:õe., cC':!lpOnei~tes da grupo lenda. tropas em mlssll.orelf"ante de Diplomacia e de Segurança. Na· páginas 1110.' 20.jJoli:ico que mantfln tradlclonal- Ipa~!1 a defesa do Heml.'lfêrlo' para cional, tendo sido remetidos à esta, Re::a o art. 8.0 do AcOrdo:m"n te !. civilização OC:dé:JtI11. Neste f01"0 do -terrttórlo nacional; Casa do Legislatl70 em virtude de "Da conformldade com os prln­Jl10nle!lto. com,lete :lO Cont;resso 8~1i- ~. - D1.I:icordo da ciâusula que requerimcnto do Deputado Lobo C:l1'· ciplos de ajuda mútua estabelecldos~112Jl:O decidir sObre o acõrdo flr- obllga o Brasil a fornecer material. neiro. 111 leis de as~lstênc!a e defesa. no ArtiBo I, os dola Governos rea.flr­l'lU:'O pejos ~'eilresent:illtes dos po- estratégiCO~ obedecendo. a. "acordos mllit:lr,de 1849. e de. s~.gurança ml. lJla:I1 as Retoluç6es XII. XIII, XIV<le~':se::~"utivos dos dois palsea e respectIVOS' jâ exlstentell. 'atar, de 1951, do Congresso dosEIs· e XVI, constantes da Ata FInal dae "rn'eo t~:<to rem<ltjd~ que 05 3.0 - Não me parcce justo que ~O! Urlldos da _Amér!~a ea Ata IV Reunião de Consulta dos MI..:11s.l>ut',cr:tc:cs dêste voto se IlrOnUI1. o BrasU pOupe Internamente as Ollrftl' tlnal da •.' R~un!ao de consulta dos tros das Relações Exteriorell dos Es•.:i:lm enl ,;mt!do contrário, em Vir·lloca11Zadas em seu temlório, neces- MInistros do Exterior .dos Estados tados Amerlcanca, r e a 11za d a CIDt'.lde de rcstrlç5es que !:..zem a ai· s!rlos !lo defesa .com;.tm do Hcm~· ~mericanos. Wll8h1nston, em 19n. que consubst811",umas de 'U<ls cláusula.' .fél'io; . , " d c1a1ll M. decisões tomadas pelos El-

o • •• I 4,0_ Oponho·nle à supervisãO, em O relator da 1. das aludi as CO-tados Americanos, no propóslto deDe fltUl. u·U1do. c~m asupramacla território nacional, por parte dellu. mlfsões, Deputado General L1m~ Pl- cooperar entre si técnica e flnancel­

que Inqa:estlonàvelmente ihe compete torldades estrangeiras, de ll-rmamento! guelredo, exlJl.OU longo parecer, em ramente, com o objetivo de aumentarl'~ conduçp,(l do ~rupo l)~lltlco qt,/} entregues ao Brasll. - . . doze p,g1nar'"datÜografadas, fazendo a produçlo de materiais báslcos •cC'~gl'ell'a as na~ões democráticas,. Sala .AD.tGn1o Carlos em 29 de a critica do documento, artigo por estratégjc08 e do fornecer W1IInoac',!:npl''! ao:; !Na.dOB Umdos levar ao ou!uoro d& 1953 _ OsValdo l'a7l~C'4. artlgo, e opinandO pela aprovaç"o outros materiais, produtos e serviçosr ~ct.. ·..,') de zelos o re.lpelto l\ so. • , dD Acórdo, sendo a sua opin1Ao ra- hl" d fj '1'.".::... do.outro~ 'lc'/os compartl- DZCLAaAQAO 011: VOTO tltica.da pela unanim1da.de dosm.p-m. llsceas... os lO aua e osa comum. As

DO a.. JOAO AGRIP!iO d I" tranllferenclaa .de materiais seria•. "lt~.s (\,,;sse ~rujlo; e, pelo que se . ..... '.' I. . bras presentes a:lue e vraAo téc- eretuada. de conrormldalle oom r.fi,.;:ura I>O~ "!')SCfltores CIo voto, li' Embora cona1dere proveitoso ao. Dlco, especlflca.mente c o m p e t e a t e lei lslaçlo v1lento e 08 acordllll 111_1a'~" de !1!ciP.t.t)Cldllde em mais de lnterêsses doBraall O· acetdo de para o conhecimento ePlame de 11m pecUlcos jA' cx1l:tentes ou a BClrelll11!D .:,;)5 disl'lO~idv08 üo pacto f!=;ua- assistência. mDltar com .os Estados ac6rdocomo o presente, orpnlca e negociados".do o Que Oti. le,-" l\ negar ap~!, .;l0 Unidos, pala ~igo, !lI' rastr1çOe. a expreasamente. de nltureca JII1Utar'. Com respeito • êsSfl artigO, • opor­~,~do, uma vez .C1ue, pel:! Canstl· all\1DlllS o1l\uaul.. dêsBe Il.cOrdo, nOI ,4 outra dls ComisSÕes tspec1fleu. CU!lotrllllscrever as aegu1D&es Jla'~-

.lçlo bru11llla. nlio cabe. senAo o t61'fD0B da deCl1araçlo de voto do l\ Comlsrlo de DlploDllC1a pelo brio !lenl. da I!:Iposlclo de Mot1vQa do W­.:;l{;rtJ1dum comoeollliJetel'lcia do Deputado Alde sampaio, quctlvI. a nante voto ae seu rslator: Deputado nLstro das Relaç6el. Exterlore", quo

. l ~..er LeIII1atlvo. honra dt subecrever, por entcnder Alcides. Carneiro, . &C I t I do.' \leIa bem' estlmllm a sua unportA.ncla: ., OI. trJ:.tJtoru do voto prl)nun· Que: . . maIorla. de seUl Irl~&e3,acon ..• "Deede o Inicl0 daa eonversacee~

'.~ll1nl.•se .obfttudo 'em dlverl.!nCla. '. I - alllZ'tlclpllçlodo BrlUll, na lbou também a aprovoaçlo. dO. n.- sal1ent!lmoll.que a cooperaoAo. II11Dtar,:iJm • cl'UIUla VIU, •. quI.! :t, necuçlo ero plano· de dellllla comUlll ado. dI). Bra~1l nlo poderia' eqotar-.. 111.

".'lierce. 811" li .l1mnat6e.• ~'11t.. do JItm1aftftO, ocorrendo oom a sua RlquerJmento verba.l do Deputado telramente no 'camporestrlto'd~,Ido Item 1.0 da ol'UI1l1a I eteriaobrlllflo de cODtrlbulr em crlllll!!rCll Dllo Cabi1, na diacuMio da ma. cooperaeto entre .. P\)rças Armad....,ulm ante. • itiVlo d. ajUlte co-- para.ClI ..n 11: OI .neceJárioa. ~Ia na CQII11Ido de .D1p1omaeUl, mu.. que, necelÂrltoment., deverl~marcial .em c-.lhIIOIocorrtlJlOD- _l1li0 du obr... planeJadas,' JIle :teu. IUlar a proDW1ClameDso. da· 00- ellt.nder·" ao IlIIIIIPO IConIlDlI"I),.te e .. I'IiDIIf,UdI ....... dIY1a atrl.wr o direito lIe ,.ar~el- lllIIIIo'de CCIDIUtU1010 ..1118""" UIDA vel que a ,1Iena modema l'e-

,'.'IUI ~p~t~rll1o ••tftladl' J)Ir, ta ilUlJ4ad~ de cQIldlç6ts,ao (luto l'IIatar. ~lAtlldooa'laJdo Trl.' paUla 16t1r1 a· lDcl\lltrlalllaç~u êl::~ilI&tDllI!o lW:ltill.lado ~~"P.,OtJ,,~ ~~b"'t:"a-ll:~~ dopota "'.\lIl1a l1AiIl1~o mi· Ill.atllllia ••traW.IcCll.

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sexta.tetra 30 DI~RIO DO CONGRESSO NACIONAL Janeiro de 1953 475::za

A parte essencial do Acôrdo estio na partes acord:mtes. Eâ a salientar Note-se, aliás. qlle o principio de do estabele~m a slL~pensao da BIlslJollotl6ubstanclada nos Artig06 I e VIII, llindll. aésse respeito overboempre- recíproeídade está. sempre presente em t&ncla. Tem &Ie como <1il!cutivel ap ..A assistência militar a ser prestada "lido no artigo VIII, reportando-se às qualquer parte do textl1. do Ac6rdo. nas a parte que parece deixar ao ar·ao Brll.'lll decorre da Lei de Assis- Resoluçóes XII, XIII. XIV e XVI; é o além de constituir o seu art. I. cláu- bitrio. dos EE. UU. a deterl1Únaçãotêncía e Dc[csa Mútua, de 1949. e verbo reafirmar. o qu.e vem mais Uma. sula de naçâo maís favorecida. denaçã.o ou ll'1'Upo de naçOes QUIda Lei de segurança, Mútua, de 1951, t ta s ameace a sua segurança. Trata-se,

vez esclarecer qUe se ra apena • Podia-se objetar, .. verdade, euanto na aparência, de uma estimação uni.aprovadall pelo. Congresso dos. Es· . d ti' d ma afirma- ""tados Unidos da América. As verbas no case, a repe ÇIlO eu. ao art. V'lII, de que pode vir u ser lateral do que constitua ameaça. maao r c a m e n t á ri a s correspondentes á çl\o de politlca de sentido Interameri' perigoso ps.raa nossa estabi1ldade eco- essa. unllateralklade. é multo compre.

á 1 I . I cano e não da aeeltaçâo expteSlS:l de nõmíca e obletíva de aumentar a pro- ensível, pois o dispo,sltivo da Ieí Siexecuç o dessas e s permlt rão ao I U

Govêrno daquele pais fornecer ao obrlgaçõe... contratua s, dução de materiais básicos estratégl- reporta apenas às ameaças contra a:Brasil equípamentes, materíaía e ser. O Brasil. ali's, com o consenso, ªe coso Isto significa, na pr't!ca. aumento segurança. dos EE. UU, A sanção:vIços, de conformidade com os têr. tMa 11. !lua poputacão democrátICa, de prOdução de matérias primas mine- prevísta, aliás, cstá subordinada •mos e condições llo serem ajustados aceita e aprova a ortentação nesen- raís, cujo ínterêsse maior é doa Estados combinação de normas com a outraentre os dois países. ll:sse torneel- t':Io da defesa do Hemisfério contra Unidos, não só paar o seu programa nacãe :acordante e à faltl\ dêste aomente, entretanto, não ccnstttut em. agresslies externas e bate-se pela pre· de armamento. como para leu parque que se compremeters,presumo. maa simples entrega 03tLra servaç!o dos prlncíplos dn. l'alorl7.açlo Industrial. Entretanto, êsse aumento Com respeito aos materiais embar·utlllzação, de conformidade com Da do homem. que fa1.em da América o" de produção se funda 'no propósito. ~~:e~. ;â~~~tr~"ct~/i~~e :~~lea~~:térmos do AcOrdo. . ..' continente que eúltua a Paz e. propu,: também manifestado, da cooperação formula mensalmente uma 11lta dês.

Ao Brasil caber6. fornecer aos Es- na pelo aprefelcoamento e dls,sem\n:l. tecnlca. e financeira dos contratante." ses materiais. que é submetida ê.s na.tados Unidos da América. principal- çilo dos prln~rplos democrátIcos, Considerando que o interêsse norte ções eo-obrígadas por acõrdo. de as­mente. materiais .a;ãsicos e estraté- Tendo-se em vista n neceSSidadefqUe americano nos minerais essenciais deu sístêncía militar ede contrOle, paraclcos que lhe serão vendido" a preços têm os países amertcanos de se de en- lugar à. inclusão no AcOrdo, de um qu~ êles digam do seu eonteudo,do mercado mundial. O Art. Vln der contra R a.gre~s!lo é que se .estl'll- compromisso de a íuda aos países pro- Es~~s listas são reservadas, mas te­A8SegUl'a. ao Brasil a coopcração-téc- turou tOda a po1it!ca panamerlcanil

l,dutores dêsses ma.teriais, para ampliar nho conhecímento não sô do tcor de

níca e financeira. do Govérno dos E o Acôrdo ora em exame nada ma S a. respectiva producão, érazoâvel es- uma delas, como do fato do acata­Estados Unidos da América. nc rsen- é do que um instrumento .dessa püll' perar que o preço dêssesprodutos prl. ment<l de reclamações do BrlUi\l.tido de desenvolver a. exploração dos tlca plll'mada nara eue. por melo d~ máríos deva merecer amparo por parte quanto to inclusão de determinado.recursos naturais do pais. Além dis- sssítênela mútua. melhor se anare- dos EE, OU.. muito principalmente artigos, reclamações essas comumen­lO, estabelece. que "as transfer!nclu 1hem C' (lnj. r~"t..~t~nt~~ nara nde· nas épocas de recessão. provocadas te acatadas.de materiais serão efetuad~ de vecn- fe.~ nr~""'~ f' 1'0 1'-Tf>",lsférlo. provavelmente pelo afastamento do Alegar que voltaremos to condiçlioformidade com a legislacao. vigente Diz o art. I, incisos 1.• e 2.: 110· perigo de guerra imediata. pois entro de colônia se fôr ratificada o acõrdo• os acordos especlflcos ji existentes • Ardo' . poder.A se I'erlficar verdadeira tragé- é anrmacão temerária e até jocosa.

i d "Q Is'o sco . I 4 "Os EE. UU. não noa poderÍlo ímpe-01:1 a serem negoc a es. uer. "L. _ Cada Govêrno propore onar dia para as zonas produtoras CJue mo· dlr de negociar com quem quer qued',7.e~ que o Brasil export~rá as SUa! ou continuarA I\. proporcionar ao cU, bl1l~arem 511a economia e suas mas~as seja: apenas. c:::.so remeta.mos aosmaterl~s primas estrateglcas nas tI'O ou outrM GOI'~rnos indlcado~em trabalhadoras para a empllarão dês- Daises que ameaçam 11 sua seguran.c~ndiçoes es:abelecidns pela ":gisla. cada cnso. p01· acOrdo das Parte~ ~e.~ fomeclmentos. Bflrma~o, allll$. ne ç:l. mercadorias queéles nos tive­çao brlUiilelr~ e sob. a fiscallzaçâo O t t tI!.!! os equipamentos. mate· art. XVII da Declara"ão cll! Wa.shln". rem Informado queconsicleram ea-dos seus órgaos adm,nlstratlvoll. in· on ar an . "1 de as. ton Y o i • llicluslve da Comissão de E.xportaçâo rlals. ~erviço~ nu outra esp"" e d' I . tratég cas, suspender..o o aux o eCO-cle Materiais Eótratéglcos. s\.stêncla ml\lt3r Q\le sela autoriza Em sua argumenta~lio contra () nômico, financeiro ou. militar decoro

,elo oovêrno nresta:'lte, de roncorml- I Acôrdo, o Deputado Lobo Carneiro rent~ do AcOrdo. Não nos· ImpedemA assistência prevista no pre- ~ d m os têrmoS e condlcões n se- refere·se multo especIalmente à Lel os EE. UU. de comerciar com qual-

sente AcOrdo devel'á ser' eficaz- 11 e cJ~stado•. 1\ prestllcâo· de qual- de ContrOle, As!iEtência e defesa Mú. quer outro pais. r~~a.lvados. é claro,mente usada no sentido de \lOr em rema .It~n~la·Que. seja lIutorlzada tua f Battle. Actl, Lei Públka 213, dos os artigos estratégicos que êles so­execuçào os planll:l de deles~, elabO· C/~;r\1~i ou outra Parte Contratante EE.UU, da Am~rlca do Norh. licitarem que não exportemos e que,rados llela Junta 1nteramerldcana ~e Seve~ál' 5er ccmpatlvel com 11 Carta l!:sse diploma legal não foI rcmetldo n[l~~ce~ên~~h':{~O~ofl~~~eç~~:do da 1m­Deresa e que sejam aprova os pe o das N:i."ões Unlcllls. ESs!l asslt~1~f'.i!l se ao conhecimento da CAmara quandoGovêl'no Brasileiro: de.<tlna'a promover a defeas do Be- ela solicltado .felta ao Ministério du O art. XV foi Ineluldo na Decla.

Devo assinalar amda a signlficação Illl..férlo OCIdental em Mnformidade Relações Exteriores. talvez porque n~o raçlio dp Washinl:ton (ata. da IV~olltlca do art ••X. cuj~ d~osiÇõe:;, (lm os !llaMS quedet"erminem a p~r· houvesse referêncIa. expressa ao mesmo Reunlê.o de consulta) . pelul paLsesallnàs. não \mpoem obngaçoes novas CtlcIP9.~r.O de ambos 0.. Govêrnos em nÇl texto do AcOrdo. Entretanto tenho sul·amel'icancs, visando. como já dls­ao Brasil. O i 2.·. dêste arti:;o deter· mlsslle~' relevantes para a defeu 110 em mãos essa lei amerlcan,-. traduzida se, a evitar a feitura de uma futuramin ll que o Brllo'lll contribuirá. na me· meÍ:mo HemesUrlo.A assl~ncia pres- !!.'1'a~as à deferêncla de um· dos nossos lista negra nos moldéoi das da auerradlda das suas posslDiI1dades politlclll!,. tadÍl pelo Govêrno do..~ Estado.s Unidos ilustres colegas <nada garanto quanto ~~es:,ci~~m~~a~~~ldO:s ~~m ~Paçll~U~econOmlcas e "sociais, para de.lenvolver da ~.mérica em cllmnrlmento dê!t~ l\ exatidão da tradução!. entidades privadas deverão anteJo seu próprio poder defensivo. o poder AcOrdo ser!' fornecida ·em observâI1c!' Por essa lei se·-estabelcce a polltlca consultar Os gonrnos dos pal"es !.n­defensivo do Hemisfério Oeldental e das dl!'Po,slcões e estar! sleitft a todos de embargo dos EE. OU, a matér\1Ul teressados (Inciso 2 do art. XVI.do mundo 1I1Te, &radação esta esta· o. têrmill' condlc;6e.• e c!lsposltlvos re· de guerra e outros. para substituIr a.s A Decl"ara"io de Washington (Atabaleclda por Vossa Excelência em seu IAdon~do.~ com !\ces~lo .da vi~ê?CII anti~as listas ne{fras. Visa ela a au- "recente discurso às Fôrças ,,Armadll.:l, da Lei de A~~!têncla e. Defe~a ~{~t11 mentar o poderio .nac1onal dos EE. UO Final da~.· Reunião de Consulta)quando da pa.!5agem do "ano . de 19~9 da UI deSelnlranCR MutUlI e dll.'l na~Oes que com êle cooperaram. apresenta numel'OSG5 Il.Speetoil favo-

Como se vê de:? seu enunclad,o no ar- de 1951.' da. rMpectlvaÍllel8 modifica- no Intuito de Impedir C/ue na~Oes qUe r:j,veisllo Brasil, que o nobre DepU.tlgo. VIII do acordo em exame. os dois tivu ~ suplementares e verbas orca- ameaçam a sua seguranç'a se habilitem .tado Lobo Carneiro n§.o considl'!~oU«ovêrnos as Resoluç6es 12. 13, 14 e 16 ment~rl~' corremondcntesOs doiS ti. condu~ir opel'acOes béllellS e a ou. no seuoPÜ5culo, ASIllm 6 que diJ;­constantes do Ato Final da f,l ReunUio Oovê;n~s' net!oclârlo. perlbdlcRmente. xll\aroa povos de nllÇões dominacll.! ~~ã:okrY,e~u;':s ep:IS~ ~~ta~~;r.d~ Consulta realizada em 1951 em ajustl!.!! permenorlzl\dos !)ortroca de por agressores estrangeiros e restabe. canos serão ajudados em seuprogra.Washington. .. . not!ls !)!lrft aplicar o dlspOto noate lececer a sua liberdade. ma de desenvolvimento econ6mlco,li com referêncIa ao d\snOllto f,O pa.rAgrafo". Dita leI norte americana pre'\l~. a Industrial e agrlcola. Dessa Declara.

!tem IX do Acórdo. pelo qual "no In- . mete nomeação de um. administrador que clio surgiu 1\ Comissão Mista Bralilltere..~se da segurança mútua cada Go· .~.• - Cadtl GD"êrno se compro nortearâ as suas at'vidades no Rentl- Estados Unidos,sob cuja égIde serdo,êrno cooperar' com o outro na .Mo- a fazer uso I!nca'!·da Ilssl~ncla rece· do de dar maior anOio a qualquer re. emprestados ao Brasil cerca <1e sete.(llo e apllcí\ção de medldM de defesa blda ou outro dI! cnnformidade c0"2 clamaçlio da Assembléia Geral das centos mllhlies de dólares.economica e de contr61e comerciais. ~ste· Acórdo no sentido de pOr em exer Naf,'õeB Unidas para estaDelecer em- Na declnraçio XVI vem .. expreSllodestinadas a proteger o Hemisfério cuç!o os planos de defesa. lICeltos IllO bargo em certo~ al·t1~tlS para naise! qup as cotas de materlal.ll lierAo 4eOcidental contra ameacas de qualC/uer ambos. Que determIna a sua parti0 ~&: sob contrOle de governo~ eml)enhado! fixação bUatel·al. sujeitas à aprova.nação", aflJlQ1a a Expo.sição de MoU- ç!n em mls86e.~ relevantes para a! em hostilidades onl Os EE. UO. ção de ambas as partes Fica aMlm'rOI! que o seu texto é "uma reaffrma· fesa do Hem!sférlo Ocidental. e 11..0 R vedada a Uxa"'-o unilateral de '(ItR!lo lia Resolucão XV da ... Reunllo utlllzara essallssltêncla para fins di· E:fere·se ela a materiais estratél,':l. . ~a.'. .de Consulta e o que ~Ie dlsPOe 6 prln. verso.s daqueles para que foi fornecida. cos ea outro.smaterlals, nio sujei. de uma érie de artigos que, em casocípio já aceIto pelo Brasil em outra. sem I prévia !\nu&ncla do 01ltroGov6r- tos a embarl!osna primeira parte do de emergência se tornem escassos.

A . tr ns[er'ncla de l!C'ul"amentOll seu texto, Com. respeito li êstes ou-I O Art. XXII qu. dtermlna. a it-oc&sI6es". no, a,,, . "l- tl'C5 matedals. estabelece a leI qUe OSqulda<;lio . graduai e progressfva dOi

Cabe aqui a primeira eonteltta<;io ou materiais sob a condição de refem- Estados Unidos eomblnl1rão normas csto"ues de emer·gência. com· consul.la Deputado Lobo Carneiro 111. manl- bOlso de valor será feita. de con or- com qualquer p ís u Di"f- atada, .all..... "or ou"as "C·omlss"es midade com os têrmo.s e eondlçOes re- If ... a ,q c rece a ame· tas bllaterals.é tranquillzador para~ 110

.. " U j j t dos o econumico ou .ina.nceiro. llara que Os pallies produtores que tenhamdesta Câmara. Com efeito, dizaq,uêle latlvo.s à mesmll que ~~. am a us a. êsses Pafsl!S desenvolvam um sl.~teOla bens c3tocados e o Art XXIV pro-lider da extrema·e'SCJuerda que o que entre os clois GC1vêrnos . de contr~le, àa exportação. de artlp:os cura "acobertar o.s produtores de Denalisa o Govêrno é 11. "ratlflcaçlo doa Es.sas dlslloslç6es. e muito especlal- não sU5e1t.os a embargo lla primeira p~lmirlos contra as fábl'icas de pro­compromlssas daquele convênio, que mente. e. IIUe consigna Que cada ig~; parte elo Ac6rdo, lartlg-o~. estrat6g1· dutos substitutos ou sintéticos. C011l­até o presente não havIa sldtl mbme- vêrno se compromcte. a não sUtil \. COSi para Qualquer. naçAo ou grupo,' truldas para fins de defeca.tido ao Con~esso para que dêle tivesse essa asslténcla para fins dlver o.s d de naclles C/UP ameace a se~urança Por outra pa..t.c, o Art. VI do acôr-conhecimento Õ po~oDra.Ueiro" queles para que foi fornecida. sem pré- dos Estados Unidos e Cl,ue, na '11'1- do ora em exame manifesta o espi.

, .' via anuência de outro govêrno, lato é, nião do a:··:l!nlstrador. devam ser Irito. derl!ciProcldãde. que presidiu a' Ora, evidentemente. a Ata Final c1apara mlssâes releVantes de defesll do controlados., SUIl feitura. estabelecendo Igual tra­

V Reunlit. de Consulta nAose cons- Hemisfério Ocidental. constituem one- A sançllo pela nllo obediência às tamento para o pessoal· encarre~a~otltul em '1m convênio. no sentido téc· quivocamente clé.usula.de garantia: comblnaçOes serA a cessaçUo deau::l. da execução ào ac6rdo. do mesmon.lco do têrmo, mas slm!llesmente. nu- pois llerm1te que, a qualquer momento. Eo militar: econômico ou financeiro passo que o Item Ildo art. tabal­ma declaração de politlctJ dos Estados se evite a utilização imprôprla dos oorparte dosEE, OU." xo transcrito. garante a utlllzaç!oAmericanos dela participantes,. Nilo materiais cedidos, sejam eles matérla~ ~ll-Se muita celeuml\ quanto ao dos mater\llols ce<iidos para o fim qUIcria ela obrigações contratuais e a primas estrangeiras. do nosso lacto. ou "BattleAct", ll:le nlo é, .entretanto. deu motivo ao seu fornecimento:liimples remissão li alguns. dos seua equipamento, material oI! serviço, for· tio opressivo ,como.!e .quer· ·fazer ."- . NAo utilizar 'esaa asslstên-Itens, 'sem arespectlvalnclu.sA.o no necldona conformldade-do ac6rdG.<Ia crer•. seu ponto mais asresslvo. 60 cla Dara fins diversos <laqueIe »a-

.Ãc6:<lo, nlo lhe dá f6rçllo<lelel.nt:e a:to401 l'osta4os UD1401. quecolllta40' arts. ~oa tlO3, quan. rlro que..fol fo:nec14o..... ".

~76 Sex1:a-htra 3b éJtARIO DO CONORESSO NACIONAt··

Nada vemos ~. "entregulstA" num ponto de vls!a econõmíco, é sem .c1l\' deJeIta).llCluanto. li d.·& AÚstrâ.ll& ()/ dencíados ospropc5sltos e objetivos emacOrdo como o pruente, sempre vida conveniente, em qualquer ní- inferior e de mais cUUcU Qo~enção (lUC se funda o AcOrdo e foram acaure-atento ao pr1l1clplo dL reciprocidade pótese, lz1rconlta) _ . tadas as eonseqüêncías econõmlcas e• nunca norteado em rumo outro do Quanto lis Impor!acões, .. "emos JtornzzitCl- A tndlll e o BrasU 51\.0 sociais a que os fornecimentos e RqUe a clefesa 110 Hemlsfério e do seu verdadeiro interesse na possl/>tUdade os Il.nJcos produtores no mundo, e os ajuda dêle advindo. 1)Oderlio dar lu~álstema de vicia. . de adquirirmos trigo, do qll.al, se- únicos exportadores para os EstadOS !lar.

Com o Intuito de satlstazer â sol!- gundo informações .estatlstlcas elos 'Unidos. Atualmente esta prOII>!da a Fica-nos garantlclo o aux1ll0 nmel'i..cltaçll.o do meu Uustre colega Depu- países ocidentais, tem ha.vldo nos 1\1- exportação para os Estado! ünidos. cahO para que nos aparelhemos para,tado BUlIC Pinto, busquei I.nforma- ~mos anos, excedentes de exportaçno Atualmente estA proibida a '!xpcrta· o forne<:lmcnto em escala maior deç6e.s sÔbre produtcs nQ~SQS qUe pes- significativos. Isso, além do petroleo, çA.o da arena na Indla e submetida à materiais estrategícoe,um ser afetados pelo Acôrdo e s6- Ob I é d P ld t d're a repercussQ,o que o cmbargo aos s re o qua . perigoso entrar em autoriZaçlio expressa ores en e a Está prevista a sustentaçâo dos pre"lIlesm08 p<lasa vir a ter para no~ pormenoces, nêsse momento e!ll Que República, no Brull.. . çoe e outra" medidas ll.CllutEla.àorU,r,ueconomia. qualquer dlllputa sôbro o outro negro Cristal de Rocha - O BrasU é prá. pel'lodo de recessão Que terá lugar cer-

Ei.s os resultados dess" b"""a'. ameaçe, enebt~r bib!lotCCRSl,

OSd pai, tlcamcnte o EÍ1niC~_prOdtlltor e tornece- tan ente qua.ndo fór afastado c perigO.. -... ses em ques "o, em Eera pro uzem dor para os stayvs Un dos, da guenll. e o mundo tlv.er reencontra..'

lntercd11lblo atU41 com os tlafse! de !Z2lltérlas pr1mas, minerais de que nlo Mic:a - A. Úldla é a principal pro· dI a normatídade nas suas relaçOe.!Jalém cortina a. ierro neceesítamos ou que prOdUZlm,'S. A dutora mundial, O ~eum1neral e o sociais pol1tleaa e e.conômlcR8

suo. pequena produç~o de metais nlio do IlrasU slo os de melhor qUlI.lldnCle. ..' . 'A l'lnlea nllÇ{\ocomunlsta que man- ferrosos, que nos interessam vital· Os Estdos Unidos, alem de terem pro- OI mercadoS natura18 para. os n05*

têm relllÇ6CB de comércio cOll.'ltantes e mente, n10 parece suficiente para duÇllo Interna de mineral de qualldll.de 50S materiais eotratéglcos .lo as· ~a"te alguma expressão com CI Bl'll.sUé atender ao consumo dêsses países, Inferior, desenvolvcmpar& \l~umas çõea oclelentllls e, muito espeClalmen..a TchecoslovéoquJa. Para êsse pais ex- multo menos para realizar excedentes llplicaçlles industriais, a ?roduçô.o ce b ,o tormldavel pIlrQue lndustr1al nor­portamos Il1guns produtos de dUlc1l exportáveis. Quanto a êsses minerais mica ll1ntétlca. Entretanto, tllm ne- te americano.bOlocaçio. no mercado lnterD\lCIOllaJ, só nos resta esperar dll. amizade nor- cesllldade de importarfto da lIll~a na- O comércio com o OrIente. quasetomo couros vacuns salgaclos, sêcos te-americana nas suas jazidas e ~as tural· para as .apUcllÇões mais essen- que ínteíramente poten<:1al, no mo-• curt1dos; fumo em t"lha.; m.\ntelge. que controla, que ela. Be conforme em c1tlls:. mento, não i11clue ma.terill.lBestratc-de cacau; céra de carnaúba. Impor· fNer-se fornecedora de maténaa pro- Aplicação doa. l'Todutoa SICOll.lamos manu!aturas ao tcrro e l\ÇO; vanc10 Ser Irmú.o su!amerlcano. .., los enum·er"W a encllll1dacl. Nada vejo quep~a ll.utoriZar estacimento, tOóhu de flandres, arame' ... ee o Comissão de Econo....a a nesar pare-farpadO, veiculo mOtorlza.dos, meto- A ORSS e os BaliarJ!, nfi.o tem pro. estratépcr do minériO de ferro e man- cer no sentido dl1 ratltlcaçflo do acOr­rei. papel para 1mprensa para aquele dução de maqul.nária, motorec, vel- flan.s, abllolutamente indl!lpense.vell do em eume, a nAo ser, é daro o P,ro­'aisj culos motorizados eauUas manufa· na l,ndllstrla do aço. póslto de abandonarmos a pol1tica que

O .item mais Importante das'expor.· t.uru, matérias prlInaa mlnu&lll e ve· O. tungstenlo é lndlspense.vel nara. nmoa adotando, para nM atlrarm~tIç6ea br..,Uelroa •. oal~odAo BeiUIÓO retaia e outroa materiais essencllU.S brlcaçAo de metalJ! extraduros. l1a la- para o outro dos dolJ! campos em quedo e~é. O noMO allodflZ emiJ.,"a lute que constam de no5l!U ImPortllÇlles, brlcaçAo de IlI.mpallas elétr1cu para hoje fie divide a Hllmllonldade_rio momento om carl!nc1 d' em quantidade que lhe pernutll a ex- flns especlms. E' Jnd1spenaà.vel alndados externoi, cê um. j:lrOll~to en~:~: portação para uma dl!mocracla. na fabrlcaçAo de um gra!\de núme!'Cl Não mta a1te~~~vll., que n&o ..11I nt multo d De Qualquer forma, deve·se notar de aços especla1s de corte "pldo, etc. escolha de um d-.M· eampCll .• Cl1n~~aciOna1 ~ur:.c~r~~lcrcbad~ Que a mll.lorla das Intormllç6es da Eu- Zlrc6nfo - Indllipend,ve1 na f&brl· Brull de hll. multo escolheu o seu••alle1r •. T I 3 ra ropa oriental, ou melhor, do. pa.l68S caçA0 de refratAI'io8 tspeclalll. se. eacolbeu bem. ,11111 aB!d.ar:, :. ch~eos ovaqula o comunistas sio obtlllf&S atrave' ele em!)rêllO mais recente é na fabrleaçD.o • Sala ·Carlos Peixoto Filho', em 26

co pr u , e gran e vll.lor estra: pUbUcações~doa pl1Jsea ocidentaIS "poIS, de tUbM,d08 aviOea a jato, I na 111. de setembro de 1~2. - SIIIVÜl BC/le·:,cotct o slma:ganesádDas ~IIP:rta a dlV'll1llllÇiio esttlstlca daqueles ê 8S' déstrla atOmlca como refrlltl'l.r1o. nfqlte, Presidente. - I,eollerto LeCl~co:o val~~oe~~at::leg O:-::ad:tosac: cassa e Incompleta• .Pfsse modo qual.· . M01ICIZtt4 - i·lndlspen~ve1. 1:r1 Relator. •IÇo em ael'eJ.· aparelhos de ótica' mo- quer lnlclaUvll no aetltldo da erlação aeua elementoa IntegTBnt.ee. .ra~~~: Senbor ~eildente.to • I ..~ft.. ' . de um intercAmblo exlairla um exame mada em Bala de cerlo, na induo...... 1

res, ve c......., pNdutol quunlcos, mais detido elo problema de vidros espeCiais e pelos 8l!ue compo. Bm dltamento 110 meu. re IItór14motr1Zel.. u. I _.,,' b ..o" ir t s Adio.IUv.... na IndÚBtria atO. lido perante eata COmissão hê. naia

Bob o IlOnto de v.-ta comerC1al o ......tér aIS pr1D1aa......"erals r""",e 1I4 nen e r.... de doia meses e teDao em VISta a lm'Int ã blo -T essenelals aoa Estlidoa Onn1dos, Iblca, . ' ri

erc lo com a checoslovàqUla Dentre oa minertlls DrasUelNl ml.l.l CriatcZ de Bocha _ Ir 1nd1BpensAvel portlincla da maté a em uame, queinteressa. llO BrasU, (te vez que nos essenciais para Os Est.ados UlllC10s em grande núQ1ero de Incl1l8trlaS es· tio longos e ap&1llanadoa debate8 s::rposslblllta a exportaçio de mul~a pro· destacam.se 05 sezul11tes; Jl1Uleriodé pecials estratéilClls, salientando·se os citou nuta comisdO. daqui se desbo :dutos de dUícU COlOC~ãa no mercado ferro. manian's, tungst!nio, zlreOUlo. transmlseores de râdlo, velculoa moto. do..ndo p~a a lm.preDA, para o Winternacional, e atmportaÇlI.o de ma- cristal de rocha DlOn!l.Zltllo, m1ca, óleo r1Zll.dos, como tanques, por exemplo, n1ster10 oas RelaÇód Exteriores e !)arater1als essenciais cuja maior pa~te ld· de mamona • . . que estejam sujeitos a VlolentOll cho- os E/ltados·Ml1Jore. das FOrças Arma­lIulrlmoa na área do dólar. SAo Os scSwntes o~ fatores da de (l1:fo'!. E' Indlspensé.vel na elabOraçlo QIIS, venho tecer ainda, vaJendo-m4

No llltlmo ac6rdo comercla.l assln:J.- pendênCia des Es-a<ÍOli Unidos. c~ do radar elo dispositivo quo dá ao Relator a la-do entre os dols palscs, em.17 de mala rela.ç~ ao Br3llU para se suprIldeso MicA -: A mlcanatur&l é aplicada. culdaqe da trépl1cl1,depolB da manl-de 1950, renovado, "or um.. ano, em ses minetals' ' principalmente na Indestrla elétrica. f~taçuo de todos 05 que hOuverem fa-17 de malo de 1952, as listas de pro· • . lado regimentalmente no assunto tArwdutos obedecem mais ou mano. à Minério de FeN'O - As Jazidas nor- COXCLtISÕU W'o 3D ! li ° dO Regimento)· Ugc1rall

I ~ d 'In . A • '" te·amerlcanas já nio dâorencllmento .. id'''; tA cl' bJ ..""com1)Os ç..o o terc ..mblO. A8 ex- sUficiente para o seu· comunaO. Os Com a maior slncerldnde, nAo vejo cons eraç""s em urna as o eç....portllÇôes brasileiras de coUros vacuns, Estacloa Unidos têm entretanLo. In. êsse perigo que se quer dar a 1mpres- apresentadas.11.., !lIstas do acôrd9. aparecem como tretnto, I.ntenslflcado' a prOdUçD.O de são,. virá resultar da ratlticaçllo do A vista do pe11llllmento unlnlme ma.u ma ores, seguidas do caIé e algodllO minério de ferro for'l de seu tem. AcOrdo em exame. nilestado, desde· o inicio doe traba'em rama.. Quanto aos materllÚs es' tório com algUm suc~sso; O crescl- NAobéo qualquel' sllonçl1o parl1 o seu lboa, para exame da matéria, meomotratégicos, aparecem o minério de ter· mento da sua prOduçã.o de ll.çocon' nAo eumpr1mento, exceto, é óbvio, antes do requerlmeJleto aprovllllo pelo__o o a mica, As exportllÇl0 tclleeos· tudo, eXige cada vez maiores tit3llOlU- !Iquelaque decorre do inadimplemento plenirlo da Cfl.mal'a, esta comJssoo '11~lovácas para o Brasi,l silo pIAt1cllomen· bUldade.dessa matéria. pr1ma. Deve. ae obrigaçlio eontl'atual, por uma das nho. estudnnd.., exal'Stl\amente toclo ote compostas nas .ista.s--do II.cOt'CIO, se sll1lelitar aonda que as jaZidas bra- [:Jllol'tes - o inadimplemento perde o AcOrdo Militar e llS leis li tratadOll empelos mesmos produtos do 1ntllrc(lm- slleuas em Itabira, Minas, cor.tém o d direito de elrlglr que a outra parte que se b~ela, e. oão só O~ art.'i. 8.'bio. , minér10 ê.e mais altO teôr metálico no cUlllpra o que contratou. e 9.°, oU mesmo os aspectos purameno

Possiblllllade de desernlol'Vlmento mundo - a hemaUva t70%l _ - Não COnsill do Art. IX como do te econômicos .dodocume~to. ESSAlIfungane, - Pal'll demonstrar a "Sattle Act", ou de qualquer das lelJ! orlenttlção se refletoe, allãs',no meu re~

â O ~~lff.érclo doRBrasn COm os palses dependência dos Estados tJn1elllS elas e da oeereta"lio citada dlapo81çloal- Iatório, que altOra adite,os ,p......ans. U as e com· a Ii'lnlG.n· 1m õ ·dê I d D U 7' I.clla, nunca 101 muito ~lgnl!lcatlvo portaç es 8se m nera.! o . ras , guma que, nos subordinandO à lell"'· Reportando-me às Informações.pres·Quanto às poss1bllldndes de uiter. basta dizer que o seu prineiPt\, lor- laçl\.o amerlcanp" nos reduza l condi· tadas por B. Ex.' o SI', Ministro dilll

c:\mblo com. fsses palses deve-se des- necedor, ate bem pouco. era a URSS. çio de cOlôDla, como &e pretende filo' RelaçOea ExterlorQ8, em sua. carta aetacar o . Int I ' • . Deve-se considerar q'le a InClla, ou· ar crer. . 1. Q do corrente, 110 Sr. Llder da.

;, aI ~ \~~~el e~~~xo~'rt o a re tro grande fornecedor dos Estados A simples enunciação àa palavra Ma.torla .tenho a satlsfaçliCl de poderclAvel d~ café d~ vez q~e t~~ ln~lC~ Unleios, estilo colocada :tia rota· mar)' cooperClç/lo de go'Vêrno para govêrno salltentar que, no que concerne no ar·

é •. u tima do Oriente. OE Estados UnJacs deixa re.ssalvada e cristalina & IUto- tigo 8 o do Tratadoo.s U 10 e 11 da~~se oss=o~~~e~r~~i~a:ro~~;~t~~: têm procurado desenv:liver a pl'cduçllo determl.nação e a Integral IiOberani& referida carta afastam qualquer d\lvl,

pc, tadO t· IS" brasileira de manganês, obtendo .& iUII me;mos. dt' sôbre o exato sentido daQucle ar·f· ex r . por ou ros 11& es, firma ..Eleth1en steal Co. a concessãO ~. ~xportaçõCII de materiais estraté- tigo, quer no que se relllClona aOll pre.I· b) também o algodão, talvez pu· do. manganês do Amapá. A 'Çlroduçl!.O lt-r.... ficarão sujeitas à nossa legisla- .ços elOll materiais a serem fornecidos,I desse ter uma exportação razoave!, norte-ameI'IClU1a, de m1l1erll1 de bal' ç:;'o çll.le dizer ao contr.Ole eloa 6rgll.os quer no que tinge ao al<:nnce 110". pola, conSiderando·se o desel1volvl· xo teOr metálico, é m!uf1clent!' na.ra lJrasl!~1ros eompetentea, InclusiVe 110 'llattle Act". .;. mento econômico dêl'ses llalsf>S 1'. a atender suas necessidades. d. Comlssllo de Materiais Estrat~g1' Os demais tópicos da earta em ques..I" percentagem elevada .ia llro.,;u:;Ao d08 . . A Ch ' é1 coso .. . tIo. alhl.s.corro)jorllm o que, aom 'mui..I:.·' Estidos Unlllos no !(ltal mu.'1dlal e TungstênlllO - 1I1a e .. c:or a O Brasil secom!)romete, d'lDtro n,e to menor proprleclade e nenbum brl~l tendo.se em ViSta qUIl os norte.ame. eram 0Il principais (ornecedore~ ;.lesse uma polltlca que Já é tradlciOilAl a 1110 consta 110 meu relatório Intciallc. l'lcanos pouco ou nada exportam' pa. ml.neral a.os.Estados 2sse pa.1S obtem adotar e iplicar medlda.~ ele defesa DU- com relação tis reservas oposta~ aô

!'...... ra. Europa comunll!tll, é de &UiJOr agora. o mlner"l prlncipalm.ente da litar. ecot10mlca e de ·c,)t.tlole comer' ACôrdo por l\!gUnll dos n~os m~lS.,. um mercado potencial aprecIA\'el' Bol1vla, Portugal, Au8trill1a e Brasil•. clalll para a manutençlkl e dellcnvol' emln.entes colclJas ..

c) no mesmo cas e:.taria o· cacau O lU~neral prClduzldo nos Estados é de vinlento do próprio Poder de!ensivo c: . . •t.::.' em amendoas' o· baixo. teOr e suas reservas são es- clt Hemisfério' (art. X, 2,'" • . Releva not·nr que dita cartn emanar ' casas. Fica-nos· IISSCgul'lido o direito de elo principal negociador. bra.sHeiro do

t.. d) tlUDbém dos :lleallinosos, Lalv.ez Z/rc6nfo - A Aust:AlIa e o Bris11, eXa.me do que constitua inter~sse ,;la. AcOrdo,.e que "08 nellocladores nU!n

•. '; tOsse posslvel uma exportação apre- lia atualmente os ú111doa fonlecedo· segoll'anl,la '11lI1tUII, no (lue concemc IV! contrato, são, Obviamente os SeUS 111.> cUvel para aqueles pll18es. A amo res de. zircOnlo aos Estados lJ!lidos. ItledldM de defesa e contrOle a serem térprete.'l mais autorlzallos",nafrliseli.... ptlaçiD do .nos60. comércio· com os Entretanto, a exportaçlio Ol'llRllclra tomadas, garantida co.mo.. estio are..cl. fell70 que inicia o brllhan..teparecert(' ,pafstl da COrtina clt Ferro, Ilob e 6de llIiMrlo de qUlllldncte superior (ba· prooldllde de tratamento, Restam eVI- do .Embalxador .Raul Femo.~clCol."~~ .. . . .. . .

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Sexta.feira 302 e

OJARIO 00 CONCRESSO NACIONAl: Janeiro de 19!! 477

Tendo .m v1stllJnll.Illtestaçõel!l dealguns de nossos maís ilustres cOlegM,de apresentar emendas ao texto doAcOrdo, enumero as r:rÍõcs pelas quaisme parecia derESCl 110 Legislativo tal[lrtX:cdimento. Com efeito, vê-se que oAl't. 66 da Constltuiçlio vigente, queenumera os atos decompetêncía exclu­eíva do congresso Nacional, estabele­cendo, em seu Inciso 1.0. que lhe cabe"resolver reünítívamente sõbre os tra­tados e convenções celebrado com Es·tado estrangeíros pelo Presidente daRepública". deve ter o seu texto com­binado com Q do art; 87. que, tratandoda competêneín .privativa do Presi­dente da RepÚblica, dispõe Que lheCabe, no inciso 7.°, "celebrar tratadose convenções internacionais «ac-rere­aendum" do Congresso Naclonal.

Parece-me curíal que êsse segundopreceito d~limltll. sem sombras de dú­Vidas, 11 atrloulçto do Con\;TeSl;o. noque concerne a tratados e CCO\'~ll,ÕCS

com países estranaeíros.

Outro não é o ponto de vlsta deTelnb'oclcs Cavalcantí, no 2,' volu­me. página 129. de sua "Cor.stlt~l~líoComentada". ao ex~mjnar o Item 1,°do art. 6C, e li página 255. quando co'menta o item 7,0 do art, 87 da Cons.tltUlçi:n,

Carlcs Maxim11iano ensina, nn ?'l!Il·me 2,". p:í\lim~s 145 ~ 146. de SUa obrllJ"clatira li matéria, que:

recur!QI naturais do pata" e eatl\.lle·l AN E X o S &0 clf Jalleiro, insinuando !lue niIJleeer que u as transfer!nclas de mate- RI Ir' nos poelerlamos servir do auxilio ml•••1' ~~~ ele cQ..!Wlnn1dl!'ie d i~?de Jane o, 1. de na,embto !ltar recebido para o fim "'\mordlaco'u " le;;ldll.ll/lQ.~ c..QlJo......,.jQR o Exc;l\entlsslmo Senhor DePuta-do de repelir qualqUer ataque feito ~ES.peC1flCOS já existentes ou a .eremIGustavo cap l\.I1. e.ma DD. Llder da nosso território por outro ~tado, se.•negGlCla.do.s". Maioria· , rnelhante fnterpretaçlio, cUJa falpro·

AUMS. o Alt. 13 da "Decltlração de Meu êmlnente amlgo, cedêncía se denota pelo Q1bsurdo, con-W"~~". ~1ill:.')J.:~ ....."~a.. 'renho a honra de transmitir a Vos. trarIa as normas do Tratado do RIOdo Tratado ora em ex...me. nlo'1ala sa Eltcelêncla M 1nform!!IÇõe,s que rae ~e .Janeiro, de que o A~Ordo Mllltarem me"(lll de mllrc~o ~aJ e ~1m compete prestar sõbre as 'criticas for. - simples Instrumento, POIS repel.1r;m r;;poÍ; rnzi;'\'viJls ('.tra C) por muladas : por alguns Ilustres depu. qualquer agressão. feita ao seu pro-~. p., á I é 6b I .'.. tados contra o Ar.Orclo de Assistência prlo território é nao E6 o.primeiro dos

.o~,~ razo ve s, v o. nunca "e Militar flrmlldo. em 15 de março do direitos, mas também o maLs impera.·poderia entender sen~~~,.~rcQ~'oll~~: corrente ano, entre o Govêrno do Bra- tlvo dos deveres que tocam a cada.cubram o cu~to de m:~~ e , 'I d Est do TT Id d A Á.Estado, como expressamente ressalva10m os Interêsses lCiI,.clmOG dos prcuu- !~lca: o 0Ii 3 os ...n os. <J me aquêíe Tratado em seu artigo 3,tores.. •• . 2, A título de consideração prel!o 6. - Antes de passar ao exame In-, c;:se t6PICO~~ ,DeCla~a.çao de YIl.\- minar, devoealíentar que as objeções, dlvJdual de cada uma das obje~ões,:>ilUtlln li. Jllc~. ;lo, mais, corro\)():~o lemanam. quase tõdas, de absoluta in. que me f~ram encamínhadaa por Vos-o desenvolvld~ pelo Item XVl1 da:,p.~ compreensão do sistema de segurança sa Eltcelenc!a. l!uero ainda salientar~a DeclllrD.~aO, Que. flxllLcde mancwllcoletiva parir li defesa do hemístérlo. 11 importânCIa transcendental do AcÔr- .~'Qrl\, ... .Qr111cllllPS de =, ,iÇ,~. d.lUl!!l- em que nos achamos incluídos por do Militar para a segurança de nos­,.os adotados pela: naço.e~..amencaaes uma tradição ininterrupta de nossa sas fro~telra\S em, caso de emer~ên~la

'\Q.ueJP mem..r:h el C2,.'1",k,". " vida internacional e pelos têrmos pre- d: guelra, que. atll1ja o noaso hemís-Dessa maneira. S<lmo~ pela rejeíçãc clsos do Tratado Inter Americano de rérío, _

da emenda ccnsubstanelada na deeta- Asslstl!nclaReclproca. do Rio de Ja. Se. nao tivéssemos, deflnldo, comoração interpretativa ~ue ccabamos de nelro, e outros Instrumentos eomple- dls?oe .0 AcôrdoMllltar, oqun.iS fi;!'lxaminar, sem que 1ssoImporte em mentares. ~sse slstemlr constitui um oCllgaçoes que nos compet~m qualSoré-jul:1arnento aouaisquer outras que sistema regional plenamente estrutu- as normas de cooperação!! serem se­oroventura venham a ser oportuna- rado, dentro do qual cada uma das guídas, ficariamos, em matcrla de t~.mente apl'esentadas com o objetivo de Repúblicas do heml.Sfério contribui ta relevàncla. lIO sa.bOr. de llnprovl·aclarar IISpectos que ainda entendem oom seu Cllfôrço para a defesa comum sações, como sucedeu nao apellas aoobscuros alg1lI/.S dOll mniScare"crlz::ldoa em caso de agressão sofrida nor quel. nosso mas a todos os palses, qua ndoo"tl1dlo~os do Acõrdo. o quer delas, e' oriunda de dentro ou da irrupção da 11' GuelTs Mun-

Por todo~ êsses motivos. Sr. Pre- de tora .do próprio hemisfério, As dlsl, Se tam~~m não tivéssemos aro--l~ente é OU!! ena1t~elldo os propó- cOQdições de funcionamento dêsse 515- da a livre dIsposição ellIE armas I;lto.~ (lOS ,liu~tr~s 'c~mnAnhe[rosoue tem~ estão regulada.- no .Trataelo In. equipamentos mUltareI! neceS8arlos ,

"Sôment~ depois de ultima:ins exau"tlvamente examlnllram a maté- ter-Americano de Assistência Recl· defesa do nosso pais e cio hemisférioas negoelaçlles e de 112s!llado o ~on. rl:1 e leva.ntnrem objeções a aspect,os proca, cujas norma.~ constituem. l)(lr fiC~riamOs a mercê :0.~~"mohque DOStrato InternaelonaI. é ouvido o do A"ôrdo em exame allcerçaàos no conseguinte, o direito Internaclonl1'l pu essem prestar. u ma ora, osC(lO~~SsO, Oue profere n última patriótIco afã de' bem' servir ao Bra. positIVo apllcâVel à matéria. ~ossos aJI~os, \!,eria~osttalV{Z ou-Pa lavra -Lbrc o ~cAd' I t A é sl1, m·nn'enho meu· porecer oplnn"do 3, A fim de tornar efe.t\va essa ros se e ncum lrem e are 1IB elI­

. ou ." uI' o, s o ". I _ ••••" d p.~j t 'd d""-r'eto prc"taçáo mutus de seguran~a ,reglo- "senelals l\nossa se~ranc;a.<tue os Im­o que exprime a pala\'ta de!lúti· lpe ~I 8

tPlrov...-o o ro eho e a.... · r nal, era necesS/lrio, de 10n"':1 data. o peratlvos de nossa saberanla reclll-

vamento", eg..., lL vo que acampan a o prece f tal I ,_ 111 11" mam eotejam sempre em noSl!lISPontes de ·Mlranda em seus "CO- (jll Comissão de Diplomacia da CAmal'. OI ec men", m tal'. Il c a um. •

mentârl" 1 '2° ~ I oH.. De t d elos palses do hemiSfério. sobretudo maos.os vo ume .• J)..g na vo. ,.OS pu a os. depois que OS estudo' empreendldOl Dessas. oonslderaçlles n!!.o tlarecem

pontlflca, que "o exame, ele rIgor. ê (Acomoanham Quatro documentO!l. pela Juntll Inter-Ame;lcanaele oere- ter a devlda conta os que prefeririamvara"/u)J'Ovar ou n40". c maJ.s adIante Sala Csrlo! ~elJoto Filho. 21 de 11.· sa e pelo.~ Estados Maiores naelonals. delur oslnterAs.~es supremos da .UOlI-eonslgna um ensinamento que bem vembro de 195., - Silvio Echtn!Ql..e, precisaram ns grandes tarefas estrllté. sa segura,nça regiona.l ao sabor dll.llustra as l'ellllOnsablUdl\.des do a,')!!- Presidente, - teobntll Utll~ Relator. glc~, que .incumbirão pl'Ovlvelmentt fmproVlsl!'ções de último Instante, N~olI1'eioliO. no Que dIZ res~lto a emendn.s AProvado o Parecer por unanlml.- a cada pais em ca~o de aareS8~o ou foi !s~e. o llonto de v1~ta do. ftG8IlO• ~racados lnternaeiona!l;:. da.de cios Del1utsâOll presentes eon· ele cO:lflngl'a~ão Irernl. OO\'êrno, OUB nreferlu antee\Oar~e~ O Poder Lelll.~latl"o SlUrcre nlte. fome 11 lista lll1exa.' ~. Foi com o flltl de dotll.ro nos.~o ~ emerll'êncln, adnt,Rndn bilater1l1men-

l'açoea, o PresIdente deve Interpretar Sala. dE\,! Se'slles em '.l4 de novl!mbro pais 'de meios eflca'l:es para dar desem- te re~rns convenlf.l\tes e· condlltDlUI,que o tratado não comegulu a"rOVR- de 1911!. - S1l1vlo !chenll1lU.P1'e~l. pen1~o às mis56es decorrentes do Tra.. e a.sse~rando b nOSSM fôrças arma­çã.o, " entllbolarã ou n«o, a seu' ju~o, dente. - A.dolfo Gentil, S~retãrl0, .tado Inter.Amerlcano de A!slstên~\a elas os l!Qulnamentos de oue nreelsmnu nel[ocln~6Cl;". Leo!lerto Leal, Relator. Becfproca, e par ar1!gUlara prestAdo uara ev11lrem c(lm sel" nró1)rl<:>s m..los

O Drap6aito. entretanto. IJliclalment~ do au:..-illo que, qentro. do nlesmo Tm- !)ela... nossa. Independência e segu-rn:il1Ue.stado. de emenda.!' o próprio VOTAQAO DO PARECER 00 tado, daremos eventu"tlmente no! rança.texto do AcOrdo. est! hoj' superado, RELATOR Estados unidos dlr América, que o 7,...; ~ass(') a~ora a suhmeter ~Parece.merehtar. porém, ti.. pé. a In. nosso, Oovêrno eo da'!tlele Dais enta- conslderaçQo de Vossa ElcceIêncla ltSteD~.O ele aditar. llO texto do 1Jecreto (Mensu.gcm n.O 109-52) oolaram no Rio de Janeiro as nel!O- respostaos Que m~ ll!ll'eCem (')1)(lrtunllsr..ellWatl1'o com Que se BProv810 "~r, ciac;6es__ afinaI coro:ldas pelo Ac6rdo às obleções tormuladns poral\l'1I'1s Se-do, uma.declaraçfi(l 1nte~retati\'. Relação do.q DeputadO! presenles 1 MUltar de 15 ele DlarçO dO c:orren'e nborcs !);otluta.d.os õ. aprcvaçAo doalllUlls de· pC~ICoe em que PerJ'l'1an~cem reunião ,da Comissão de Economia. ano. AC~rdo MIlltar, 'dúvidas sõbre O rea. ' "-"ce ôo ~~cu·1 se~,~toQ secre~ de 24-1,1.52. E' o que resulta clal':rmcntc do pre- A primeira. delas, I'm ordem de Im-U'.u.o, . SIm - SyZvlO Ech.e7l~llue, Jl.mlJulo ào referido ACÔ1'elO: . r'rtância mora! e pCl11tll'll. v12l\ ..

Entre osQ.ue manifestam es'a 'r.ten- ·Slm - Adolfo GentIl. AC~rdo' .láusuI!I em ('uecacla um dos F.,c;tn-cão esta 0. nus.tro De.llUtac\c ".OSVll.l.lO I.. Sim - Àlberro Dendato. "Os OoVêrno.sda Re1ltlbUca dos dos co.ntratantes se obrl!!:! a utillza.l'Orlco, ou. '01 o único ;.,,~e....- _ti' ~im - lvill., FrnlJ"IIc1I. Estados UnldQ~ elo Brasil e 'lias as normas recebidM sbmente !,aramDU1""tl1 _ c o a.qsunCo amdg dC(lIlU Sim - Wil~on Cunha, Estados Unld08 da América, ten. executar mls~õ~,~ r€levantes para a~e de du:lS dlscus~6es em plenárl;t _ ,SIm. - Barro,. COJ'valho. . do em mente os ct'mpromisros defesa do hem\sférlo Entende.se oueItIll'c,'en'''I1. em .renucrlm."nte Que r,~s, Sim, com dcc:l:lJ"a<;ãc de voto - allaC que as.sumlram pelo Tratado IIl- 11 s;:bmlssão de qual(lUerOlltro em-: de'1e 'er encallluúllldo, uma "moOJl. r/tifo. ter-Americano de Assistência Re. prê"o ao ac6rc'!o prévio dl\ nutra tlll'lte~a sll~erjndrl dP('18ral)1!nintl'r"npt8'!v~ s;m - COS!'LIWdriq!leS, ciproca e Qutros instrumento.! In. "ontr~tante Iln!rlnge os limites da !o·ao 8rt R,O do Ar/lrdo, no ~u" se referCl Sim - Damel de Carvalho. U!rllll'Cionals, de aUld1iar qua.1quer ~eranda. n~c ona\. e uleit,elo-se !lue, emlOS preÇos dO!< rnllterlnl:! que cllbera /In Sim - teoberto Leal, Estado americano C\uand(' ,.itlmn u~ar II \mlt!lc~" aocntRda, tenhll o:6ra.s1l rom~cr a(l~ "'..toaMO' rJ~. cià !"lm.;.. NC!1Jolerin Fontencle, de um lltaquc armado e de agir Brasil R faculdade d~ utl1lzar os eClul."mérlca, ~enM" "amo Dl1.l1eo se...tn'", I Sim, com !·c.>trições - Iris Mctm- em conjunt~ para a defesa co. l)am~n~se m~terlals, Ir!del'lpndent.e-tópIco do 5.0 DD.1'âi1'a1o oa Ex1lOSlclc ':errr. mum e para· a manutenção da I men/ e llnuêncJa elo Gov~l'nn dosde MOU"Oll que ft,('nmpo. 'la. I A06r(1.1 Sim. com restrições _ Lacerda WCT- pa'Z e da segurança do hemlsfé. ~;~ap;~ s~~~d~s da A:r~rlc~; para ~a.

• . . ncc:k. .. rio ocidentRl , .. , . r ""a e e csa (emen..a'. Ao Brasil caberl\ fornecer 1\('15 Slnt, com re5trl~,ôes _ Moura An- desejosos de flxar ascondiçôes do Deputado Ellac Pinto).

F.stl1~Oll Olildos Drlnelp~m')t1te drade, que deverão reger a prest~ào de' A ob!e~!io desconhece I naturezl1.,I1I.. wrla......siCA/< estrat<!lllcas, flUe r';ncerrada R Reunião M 9,50 P,Dl. tal asslst.êncla \XIt' parte !te um própria do aCÓrdo de sel!uraul'lr eole-Ine serl!o vendld~ aos" Pl-e<;Oo8 a.:l Eu Secretário. Adollo Gentil, -Stll- e outro Clovêl'no contratante, de.· t1va e toma· 11 ce,~si\o ~e armà.ment.osmercado mundll4l.. . tio Eeheniquc, Pr~jdente. slgnaram 13ara ês"e etel«:l.Qlenl' como uma" venda pura e s'l m-

Pa.rcC;\Nue rl.e.sI1""•••~..ll\ uma "o~tllo. . ' potenclfl"!fS, que acordaram !lO pIes, eln /lue a ))lI':1e vendedorllnaor~ICAO 'nterJ\>ot,atl\la CQJn r...ferêllc!a n DECLAR,AQ-AO DE voro DO DEPU_,segulnte: . nfto tivesse outro objetivo e Inter~!lSe~sde aspecto. E a I)róurla I!:I'J)osl~áo TADO BtLAC PINTO: 5, - Entre o Trntado Inter-Ame- senão o de armar o. s"u allado, iu-ele MotIvos. logo a segU!l' ela medlJl5 l'lc~no de Asslstê:tcill. Reciproca. do ferindo B! vantall'en8 flllllneelras cor-...1tl3tn Ol\ temor". (1.. alie ~r... ~- Rio de Janeiro. e o .\cbrdo. MUltar respondentes, Ao essa objeção.oodep6te.se detlo~vermos ohrigaClQ8 • ro~- Voto. Jl!la IprovaçAo do Acllrdo ora em el(am~. existe, pois, 11 rela. ,er respondldn:nccer materll\l.s".~OIlDI',Cl:! do ~m::a40 de ~~têncla Ml1itlU' Brlll:iil-E<;tados Qilo slstemfltlca que'une um acOrdo ," I ("'" cnmo ficou l\olma demonl­mUndial. Cluandoos c\U;~c;i~::.riil.- Unidos. oom restrI96eS. .substantivo. um RcOrdo adJetivo, um, trBdo, as armas e materiais eedldoec:lio rC.5Ultem "·perlore. /I tir o:...~. Considero que .algUllll dos dlsposl. corpO .de normal! IlIRterlala às 1l0rmll8 ~en~ rel'mnou.o. tst(l 6, tmltultllme"te.Isso llconteec. QUando, iOIO a sP.:ru\r. tlves d~se Acllrdo dnem ter • '111 fll8trumentalsque Ule poulbllltam • "I) Brasl' pp.los &taitM Onl<lo,t< DO­a li:moslc40 de Mot1vf1li ~~'ipnt" Quer !Ilterp,'etaçl\o f11111dapelo,Colllt'ease, I apllllaçlo. . . ' .. .. derfo sr.mpre ~er usadN ai"' rell"-are. 11•• "IUiSC~:J'" ao J? ~I Ilo óOQoe- ne.~se sentloo a.presentlll'elemendllS ao Cal. assim, .pe1. base. I capclosam. IIr qualquer llgrellsllo Nlntra o ftGMOr,.~llo cêenlco.1lnancelra tio ~tlV"J'no pro,1eto, em Plenário. .. terpretoeào, qUI pr.etendl desco.brIr dtterrit6l'lo., po~ til .. direito fal! oanedo~ Eatad05tJnlc1~. da, Am~rloa.Ao Sa.laCarlos" Peixoto 1'I1ho. U de no Ac6rdo.M1Utlr de 16 di ~1I ..,lIfstema de ~ete88 d... h~mlsf~riolienUQQ de cio -""Iver a -lft_.· on novembro de 19~2., .. IfMo.PllI»; • ImbUo dIItJMt. • ftItIdI dOo..A-_ CllI!IlOd" I-cf I.e!la <Iennldo tlo 1'ra-

"" ...~ ~ . .. .. -- do RIo • Janeiro:

~'N Selttá.relra,o. DI.4RIO DO CÓNORESSO NACIONAL: Janeiro ele 1953

,_'1 -J::neiro de 1953 419DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

,n_803.DO DE ASSI51't':Ncr ll. MIU- "Rca.:::nl;a~do a declõii:l de cOO, ftcação, p:,~()S Es-ta<1os sl;~nJLá.r;'o;.1 mesmos nia fiquem 11Ijeitos a eleI l'AR BRASIT",gSTADOS U~IDOS perar ple'::lUmcllt.e na l~rtf:l de de coní'ormídade com seus ,es;;~~- I tação. apl'CenSrlO ou penhoro, ou

::lA AMIl:R1CA. proporcjonar fô:'çns armadas ás tivos processos coustitucionms". qllalquel' outro prceessc legr.: P(JI'I nicrmu<,õcs a serem uliihaàa~ pelo Naçõ~~ Unhias, dc conronnírts cc f: evidente, à 1LlZ elo u~i~o {~ e d~ q:.:a;qtler nessoa, Iil'I:na. ag;l':"C::I,

Senhor Jl!inistro de Estado e1n tj1.!U com a Carta, e de che~ut' fi um 'a alnrea ~ que o lJ~·e~.ente Aco:·t.o corporaçãó, Ol'g::,!~lZ~:7:ü ou ::';0..e,rplu"W:uo a C'011li,ISrW de Er'OIIO- acôrdo sobre a l'e;ul::1I11~nlar;~0 e Ie res inter UllOS ~_tCl em r(':"'~fc a ';:';1'::0. quando na O:,'lllác c.c .",'mia da Câmllra do~, Deputados. a redução unlversois de armameu- Or:;a'll.z~ç~o das .N~çiX?,' Unielas, ve- r~:o:'~, tal provlc:~n.c:la ,p:tc.~',,;''';-

tos. mcdtcntc g~1'J,l1tiC.3 ~3.tr~:,fJ.tó~!dando. p01" consezuínto, qualqL:cr 1:1- t~...l.fe"lr . na ob~,e.~ç~l.J au,~ .... "'.,Id.eo

O Acôrdo dp A,',bLél1c1a MlHtnr rlo s contra a sua violação; ',.. iterprettll:ão lata, ou larisslma, no :,1 n' \OS desta Lei.1'lI'3Sli·EsCndos Unidos ,da Amértcn fol No di "0' c c , •• ' I t:do de rcmessu etc tropas blT','lle.T:'_s ,I Es~::l províaência é p~l'feitamentem.~'i::1n~dc, no PtJ:1rl0 Itnn.1~:raty., em l~ .-: . ~ sc,,~.rõ:l qt:~ ~.,yO.~...~E~..~~~lelJ,C1~:l i para a Coréia ou ,Ql1~l~tl~l' r:Ol1!.1'J ex- ~ compreensivel, 'D~l'q:.ll;. t;.:LÁ·..ar.co-se de:ce mn.l'çorle lC52. lJaOnl;l~C!OU _po, ocas.ao «a assl"at~ ..a i tt'h ..conttnental. r 3 uxnio oticlarmcnte rornecrco _pt.u

Dcvluo a certas e>bjcçúc:; form:.:la- daquele Acordo rtal come se encon,!? I , ' , ", . I govêrno norte-a.nencanc. "1.:: ncc P"J-d'1S por al'l1.:ns DCllut::d03 no selo da l'~pl'odliZI!jo 1:0 bO}etllll,ClD serviço ClC I E"identenlCl~te, o J3raill~ f;rl , .Re, I1 aení ser ,u;eitu a ci~aç;:o, ;<;:lI~['r ...0Comi:,s60 da Ecc,üomia-da C~,uara, lt'I?I'ma~oe,',S,dOM~J'IStél',IO' para o,ex. Pl'l::C11>IOS .e1a carta elas, Na:;<Xl> , UH,i- cllpenlio!'a que entor: ;I:a, ap:0".ta­SLi1l. n1tif:cnçiio está sendo entorpecida tcrtor, 'lntlLulat!o "rt:.Hl1a.ral.~· }.11Ú'n,C.' d:1~. respeita os comprormssos n,:,s'.l"çãD CiO mesmo. E' P!~Ci~V ass.ua.a:']XH um tempo que já'uH:np:lssa o \l. rO,jOU, de 16 dc.abl'ilclo corrente nno i. midos para C?1ll a Ol';::Uliz~.ão, mas q:-:e, dance eumprtmcuio às CJl'l;;a­znítc do l'aw~,,,,c!, existem os se'Z,lUnles conccítos que ela'l éal~'comprorr.ls;o;;,' jJI'Crl,I.M na PIO',' çoc,~ dcro','::c:nlc; Co l'r;:l;,do dO ",LI

A vista ae talclrcunstáncla, e co- rcmcntc dctlncm a finalidade cie co· nna carta ou rteln decorrentes, NAC,ae Janeiro, o COl1gI'CS~O norte ',\:1',2­nucceuno de antemão a;;\I111~S ,(las Gpc:'~çf,c c de defesa do Acôrtlo cm,l'OOr::M SER ,INVOCADOS pelo ""(':. 1I'.0:\l10 estu oeíeceu uma ve..oa ::n',,:'·()lljc~õc~ suscrtadas, tomálnos lL deli· 3:1rcoo,,: lJis$c Vorsa Exccl~!1c1a o õe· ido, .c',' Assiótt:l1ci,f\ MilitaI' Dr[l~t:.c,'" II fI,"I de OS~ 33,150_0UU,' ml<:,',' .L~:',C.õlJera<;áo ele examillar c'üdadcsamente g'tilnte: I~ú~os V_nidü., da_ Alllcrlca, , arCSC;Clrt. cic OuLI';l no \'alo.r ele U::.

tex'" ri eI ACô"do m Cl prolló N- "\.. I C.l.t·I:W:{ÓJ (le cl1.:as leis r"mC1',C;3n~~s 11.GP,n.7~·O, nn:"n. an:..~~:,t~ca(l Cfenvf~" "o aqu e -. co - " :.lO e 1:!11ll ,0lJrn no.:! a que,', (Lei de MH"ência MÚttla. de 1~42, el e prática, de:;sa ,llssis, tênciÍl a P.e;~ú.lIiCQ ci~ resp011oH' d2 maneira clara e ncal)~l1los ae co"du'r n':tS a con b" '

." " C{~ j ~ a às criticas ou o!>,jcçõ~s Nuer,I;~- ••. . 'I,' .... • '. ~ t ".- ,:i Lei ele ::>égmRl1ça Mútua, de WG I" :- I .le"S A:llC:'lClli~;)S,". - q tmuar&o [. tlma ,\ell1,<t .C.,d"llC If!,S"3.s auas !~l" n'll'r,e'~,m['r!can~,< ~1'1 "11 ' _ ' ot\;(1l1 surgir nRCluele, Comi,',sâo da Cá· d~de qUi! na pa- o na ~"erl'a sem- ~ - '" ' " i' Cr. ca co .1, t1g0 IV. - O I 1- damnt':i. pre ~~sp;;,iu à \'i~l; das"t;ossasd~as I~:\das no prc::m~u,o co, A~Orc,o, nar i nl'tigo lV, [Jrerô qUe ° 8rU5:1 $C COIll-

Cum c«e fito an,,;i:;2() pr'X:l:ra:e- H.epúolicns, Por outro lado, nêsLf ,em cfelt~lc!7al ,10 8ra,II" ,I p:cmeCe a. prOpO:"CiOnar ao Lio','cl'non-,os pÓt' C_Il' destaque q:';J.hql:er p~n- documento, ° que se cotlcret!z:L c O titulo IV da Ioe: ele ~'3.uran,a ,I tlo::~~~[\mcn~l!n~ as qua:Jtias em\0, do 1'.cCJl'do que pOS;aJ11 seI' motn'(l a lnt:unloência dal1ossacoQ/1era.-:~c,Mútua ele 19~1, em Sl<a Seçllo ,o: es- i m~'Uil bla3lJell:L, .que , ~'crem AJU'-de controv&l'sia ou crl't;,:!, ,p::oPDrC,iO,' 1l!,ililar dCl defesQ do 'Ur'mi,'lén~'" I!;:ltuJ que a ~,',.i,'t&lida millta: ac R"-I' tlólou" p<lm.UH) d,0Stc U!:;Hl~O g9Vel'ilOnando, do lllPsmo paó;n, OS el<lllcn- E m3i~ adla:.le di.~~c Vossa Exce. I/}Ucas t,mclicanas l:stO e. o (lOS EE, OU,), li ,tini e~los necessários ~ destaz!')' completa- :j~ncja' I H~ia fCJfnedda somente de at~ndcr ll.s ele:;p2sas, de admlUlStl'Ur:a"mente os repa:OI arguiclos \J{lr !lus- I :. " , I acc.:do co!l1 0<> plr:nos de, defesa I dosse)'V!ço.s. , ' ,tres Pll:1amentares, _ _ : O Acol'Cio da um ~~.o ;'Clêv()! que o Presidente considerc.l· re." Is~o; ~uer d!Zet},~e. tll~d:~t,e aju.s-

, " ,_ I aO.espJrlto de colaoorll,ao el,tre o, cueimm do' pa5s em apreco l':u't!. te ,PICV.O, o.,G:a\Cll.o ~laJ;l.ello ~e,ll?reâmbUJo: - DoI:> r:n lIlCIP!OS 1:01'- i BraslJ e os EHados ünldos, ~ola- êlocão t'U1 mis.,-jesilt' l't:1.'He' ai'blt.O ,CIll Ultima lnstâncla, da Im.

t,itlam amot:...a;ão e:;::c"lf,ica de Ac61· I boraçào e1entl'r do'>;ln,ter,es~e5, dei pa~~', de'eso d~'Helll!"ir.;o '6ci,~.1 portánc!a que eleyerG pôr a tlisposi-do: a) o Tratado IrJteramel'lc:lno de! c~da l;m e adeCj1JhCla ao si"tema d' r.tof , •.". • • ção do GOVI)1'lIO nort:l-:Lll1e::icar.o, pa-Assl"téncia Reciproca, do, Rio ~de Jll-I da eomull!dad~ illterO?,elonal. q.uer e. " , ,.. ra nwad11línlstratltOS,llelro, ue 2 de set~lll~lO ce 194.; e b) I eU} sua e1::>I'cssâo unI\'crsal, I1Ul:'r ,! "', ,QUul:luer ass[stêncla d""se t,~o I o.'anigoIV repe"te, o que se, en~on·a Cll:l;J, dll.S Naçoes Urudas, I em seu aspecto regional, ! e3tará sUjeita a acôl'dos,·c.Dnfcr· trll. nA Seção 51g intlutllilda "Moe"ll

O Trntado Intcramericano de Ar.- i Contém êlc a renovação do.s pril1' i me a{Jui estRbel~ddo e ~egun~O o ~oca.l':. da [,el. li~ Sei1l~lInça MutUlI.~i~t-éncill Redproc-a E: um aLo lut.:rul-, ~~pios ~cst:l, SOlid", r,teda.de e a rea-I dlSt?OS,tA:l na secçao_ ~02 d~ !,cl c I o.e 19;)1, elo CiO,vemo llortc,amcnca,clonal mult.:J:l.teral. enlluentemcnte I .ll-maç&.o dos 1'I0.sos compromissos &slstcncia. e Defesa Mutll::l,,~ cle IllO" ,defen+co C. uanto em seu artfgO 'H para a rlefesu da no.ssa soueratlia I 1949 e sua~ cmendns (22 U ., C. AdelnllJl1. pela mcsft1a LCl, o Oc','êr-a.litl~~' 1 'sg ~~conl'rn estatuído o, ;e~ a Se{jIll'al1t;a do Hern/!fàio e 'i l.ó721.. (!esC!l1:l00S,a a~~gtlnr que tlO norte:amencano poàet'aUtill:'ml'l';uintc, fundamentado alUIS no d, i,rel' soorevi\'êneia do l,n,u,nd,O ,livre'" 'I a "'~~lste,n~'.a, sere :.tlUZClclO_,p!l\u Ll~ inllXllUO ~~ OS$ 51~.,OO,U"'UO.O ela.;to i:n~nólnte dl' legítilna der,~a lndl· Se nsslm se e~]Jressou claramente o prrnruJl'er.. I defesa. do HC1J~qérzo [u.ldos dl~ponl\ceú; Ua~ t~rmos da r~'clual oU coletiva. reconh~(l(lo pelo Ar~ Neb'ocludor do Bras!l dl~nt.c do nego' ,oc!àenta!., .. '.. ,. _ ferld::l LeI p~ra aqUISlça~ c.e mOeQI4tl"o 51 da Carta das Nu':;õcs Ul1idail ctador do.! Estados Unidos da Amél'i· CTlt'~1l d(,) Ar/lf10 PTlmel. o. I~, • loca! COUl o {Im ele aumc'1.tar a ,[lt'r~ ~ <",' ea, e f>\'ielente quc <l. Interpreta,i.:> '_ Este~; tlgo•.esta.belece d.uas cond,çõ,s duçao de .materiaIs Que saQescu"~Ús

As A.IUls parte. ;;ontratAntu 'éntlca taz fe c Illuh do que is'o se ImlJOltallte., '. nos, Estados IJntdas.ClJllr.o:'da:n em que um ;J,taque llJ'- impõe na inurpretaç'ão do Acül=tiO, ,a~ q,uo a ~restaçlio ,ele C:1.:attlqUlcras. o dlsposto no al·ti::o IV dcst111a·s~mado, por parte de Qualquer D- '. s,stenClf!. dClerá ~er campa ve com a llssegUrB.l' a rellllzação das upera.tado, contra um Estado.merkl~ O Acàrdo de A!Eistt1ncia Militar n Cart;td:i8 Naçges Unld.3S, çõcs de cilmb~c correS;ll7lltielltes I&Sno, ser!l con.sideradocomo um ata- Brasi!-l!:smc!os [Jtúdos baseIa-se sem ,Nilo hll 1l1Ovaçao. OesCle o TI'ata. transferências, elos tundas destinaaosQue contra todos o~ E'tados Anle· dll\'icia em pl'mclplos ,::la Cal'ta: como_ do Ci<l RlC de Janeiro a. nossa"p'0~lçao asdespe.sas elolt(jminllltrll;ÚO liOl ser.rIca nos l!, l!m, conseqtlêncla, clll1ll. aUAe se ba.~eia o Tratado doR?o de Intc~uaClOn~1 e.a nossa pOll•.c.a d~ viços.uma das ditas PartesContratan' Jun~Iro, mas é UI"' aCôrdo 1J1later(l! asso_l?do tdll .Ido alleerçaoas noo Critica ea Artigo V - O tl'a.l~.t~~ se compromete a IIj~dar a. f&~ de Cal'àte~' dl!fensil.io, l'âo pode ~l1r pr~;~l~C~s~j~tê~~1:'destln:Ht ll. pro- :n~n~ de entrllCla livre de ,dzrel.to~ et". frenteao.ataque", 'p~ra,; ~.asll o;,rlg:tçócs er:\rela~~~ fi mover r; defesa do llemis!ério Dci- lS!-'nçao, (jetm,)os,t~. tuterooldnclÇoelJ-

O cal'átJ;'r eU1?nént,(!1Uente d~/el1flvo te.l''',:I.OS, Do e;l.."O, ~5 Na_~o~ Y~ld~;: ,;lental. ',', ' C~3,sôble a lmpOl,ta~âoe re-e~portl&'do Tratado do Rio cle Janeiro ;.,m ._Q"::,ndo o Pl'elun~ulo: .Cl1'z. •p:oPO'._ Mal~ um argumento pllra prova"!" çllO de produtos. bel1S~ ,mater"als oues!e::a rõ ria ele ão deY1d:'l1'.ente-IO~ Iôrsas ltl'ma~aJ; ,a,(; N3ÇC~~ u~ que o límbi~o cie ação do :Acurdo ~o eq~l~anlellt"b ~l.le entlarem.eU! ter·<t lim;,Pda p m U aa.;. • das ,ée\ldente (IUe a csfEra lle a~:uoIHemiifêrJo O~!clcnta! Isto, é,o contl- ritol1o br~,lle:t(j é perfe.tllmenle

e ~'.. c se,. • , d~ Acordo se ref~re ao nosso Hem1S- nente americano. ' 'aompl"e~1ll>!Vel, po:que se, trata ceO art. 5 esta.l»leee claramente que ferIa, porque, doutra formu.• ,1ÚO pod<!o J' :l.o estabelece a llartlc1pa~!i" c!.,~ t>ens pel'teneentes ao Oo~'erno norte-

o.~ Altas Partes Coltratantes el111em tlamos compreender que um acO:C!0Contrat:lntes "em mlssõe~ relel;"nntes amel'lca110, "-RO ConseUlo de Segurança d!l~ Ntl~6eE bUateroJ, com contEtltlo es"ecífi'co~ pu- :Jara ! defesa. do' Hemisfério Oclden- " A neeesslàatle de, re·expor~uçiioUnjctR~, 'de conformidade com 05 ar- desse ser Interpretado como dlll1êO tal" e estipula Que a assistêncIa nâo tem de seI' c~JllteD1lJ"adu, p'll'que 11tigos 51 e 54 da Cal'tll de Silo Fran- posslhlildacle â remesslI de tropas, b!'a. podcl" ser ulUlzada para fins dl- de!esa de Heuusfério Oc:lc:ent<l.lCllnS­cfl'co. inforll1:l(',{)es conmletas sôbre as sllelras p:1ra n Coréia ou alhures, a versos, daquNes para Que fOi fome- tltl.li· um "todo estrares:ct)".~tlvtd~de desem'olvldtll' !lU p;ojetaall !ll!dido dos Estados Unidos. estrib:lclo! eld~, ~em préVia anuêneiado outro Crlticl1 ao Arli(JTJ Vi. _ Refere-seno el':crclcl0 do direIto de legtllma de- n" me~mo Acõrdo. Govêrno, , •• ! êste artigo as tac'llclades a ser rtcsa ou com o propó.,j'to de mante: I ' ' . ne!posta~ E Claro Que essa Ill!! s', dltl" r ~ , ,e liPlllI e a se"'urança interamerieln.ll!. O an, ~3 da Carta es~l:ucce ca~al· têncll m!!ltar s(l poderá ser_ empre~ conee, as aos unclonárlO!i e (j1,iCllU~

• mente o assunto, I"'adá na defesa do Hemlsferio 001· Que forem llelilgnatios pua, Illlm eÉ evidente. poIs, que () ,Trl\tado do El.s o ~t: t,e:tlo: ' ,j('utal. I~o si~:I!flca que o matel'!:tl noutropa18, "ObHll'vllr a ApilCllr;t10 oa

Rio de J~eiro se encolltl':l enqulldrlle ,"Todos_.osMeml>ros das ,Naçlics I ao ser recebitloniio poder' ser reven- Ass1stêuo~a forncclCia cm Cumpn-0,0 na fOrtllUlaçâo ~el':ll da carta .las Onidas, a ftnl de contribuU' pua I :Mo ou reelCportado para teree1ro Illento de8~e Acõrdo". Atente-se Pll-~D.çÔ~S UnJ,àas EIU tudo .quanto se a. manutenção da paz e üa se;:u·, pais. Me;\ida a.cautela.torla perfelta- r~ oempreS'o ~o verbO "obtierval" •rc~~reao ','direito !D1anen,I~ de IcgiU, rança lnternaclonllfe" se compro-/ mente compr(.'cnslvel, dada,' .. final!- llRO "controlar ou "su perIDtell,c1cr"1l1~ delesa indIvidual ou coletl\'a", re. metem li llroporelol1a,r aO Couse- dade do AcOrdo. , ' ~. fac\1.lclades e pl'ivl1él!1osct:P10.~onhcctdo pelo ~rl. 51 da me!ma c.a:. lho de segurança, a seu pedido, 'I !>stadelermln~çlo ,encontra.sé, m:.tlco,& a sllrem concedidos aos fuu.t~: . de conforDlJdade com ncôrdo ou a.l1âs, refol'l;:u!a 11C.o I f,', " , eioDll.rlos e OllClllls que torenl desi:,t-

_ . ' , - , a~ôI'dos e$pecia!s. fOrças llrmadas,1 O I 5,· estipula uma condlclo ,ne- nados, para nu~ e noutro Da:';. 00-Assun, o Tratado do R!o de Janeiro assiStência e facilldade~, Inclusiver' cessllrla • re~eptão de qua.lquer lU- servir a apllcaçllO d:1 l\8s1stênc'~ lor.

é um desdobra.mellto pohtleo e prltl- direitos de na'slI.;lem neces.slÍI'!Oli dUo do! Estadoa Unidos" Reproduzo llccld.. constituem uma óbvia del'or.00 _de prindpl~s já C~nsllfrlld08 pcla • mllnutcnçfo' da. ,lli~ c da scgu.: ~ ~lle se contém a Lei de,Serurlnça rênei,dà natureza técnlca 'ac ,SUBSC,,U ta elas NllÇUes UnldlUl. , I rança Intcl'illlclotll1.is". , r Mnt,~}l: d~ 1951, do Govêrno norte· [unçóes, ,VInCUllldas fundllmenta,_

Quanto à Ca.rt,ada~ Nações Unldu,! A. ulnea 3 do mesmo a.J-tlí:o estatul i a101c••,a~o, ",_ mente a um problema pollt1eo, gl:.~-,,~ principias ge.rll1s de coia.~ração ml-j Olltrllmente o conceito dos a.:ôrdot lCl'l "PI'oteç6.0 contra i\preemlo. baloH,ttlr se encolltram r,o capitulo VII,! IêUt mCllclOllados: . I -, Seçlo 616, To,doe 09 pa!lle~que Em VirtUd:

A, da.s dlSPOSlç6csrelatl.

~l'ts 41 a 5l '., ' ,participem de 'qualquer programa VIS lo assla ...ncia Dlllltar, o ar~11,. I' "O Ilc&'do oU,8e&'dos serâl> ,l~' de aUlt{llo'dosEstadosUnldos,ou poderi enVlarfull(:lon'rlolí e oficiaIS

No Preâmbulo' do ,Acôrdo eneon- goclado9 o m~1s le(1o posslYeI. por da qualquer orgall!zaçlolnterna· braallelrol aoa Estados UOldO$ alitla-sc o seguinte conslderandll.m, que/lIleletiva lfo, Con~clhQ etc,' segu. oiona-1 lU,lIa reoeba luxlllo, doa D- Am,'rlca, -OI llua14rozarAo aa mesmal}Oderia Induzir um esplrltoo menos fllfl.ça. r;erii.... eonehlldor> ,en~re o tados Unido! serIa solicitados a lsenclo dll dlreltoa lilfand~árlol ~O-atento a penslU'que \111111 das flnall'j CoÍ'lSelhc de 13eS'llrnnçl1 e Idem· depositl1,r, .destallar, ou a!l a8urar tire Dslrtllloa ImllOrtadosparao Sellcades do AcOrdo foose a remessa de I bras da OrsanlzaoAo ou :ntreo o dIreito a todDI OI f\lDcloldls- uso pe!aolll, s'demembrQl dtropas parI fOfa, do continente' Ime- '[ Con!lelho ,de Bepnnça e gr-''lOS , trlbu,ldos a ClU derlv,adas de QUlI,I-' famlllul pedido, do Che'e d:~Urleano. Vejamos o .~: de lrtem:br!!" ~ew.:bmttlt1os .ratl·, q~er~Cal'r\m~11l ,fIm. de. q~e os eAo d;J~jóm.'~~~o, 8r.~·"'W';':

(80 Sellta·ftil·a 30' OlARIO 00 CONCRESSO NACIONÁ"PE __::::r::!!?_._.__ ~ .:::s :- _

" ":"'" ~.i':r .... ,~_" ..,...,. ~.. ~

hiniton, • semelhança d() que ~cor'l clarou ,-ue ~abt a.., Presidentê dalte· Qjl()rtunidade par.. cun!u1t& '!l. iaÍ.J4é1a N1contr'~1I I~lllorlta ~o Il'el'á, no Rle de Janeiro ao& membros pUblica. ol':llluar, pl'lvatív:llllente, a J.' tre ambos 06 PIU8U. ecm o pl1D. lSo Al't,' 1,· V,mos ljlII' nlo ~6cJvJs e mil;t«l'es norte-amer.cancs ll~': poUtlca. do desel1VOlvJn1ento e utílí- " pósíto di promover me<lldali ck ".ltl'in·lIe a partlci~r »& defella.llnados para o Br;u;i1. <laçA0 da enerlllo. atOmka.em tOàas ccoper..ção .ntr. éies, a lim de Hwnisferlo Ool~ntaa, Jr\lla t_

Criticll ao Artigo V/U, - ElIte ar- as suas fase, 11 aspectos e que com- alcançar o objeth'o de ~ntr6le se estabel~m dut.e condlçOes detiso - possívelmentcn que tenha. si· pete ao Conselho Nacional de Pes- de segurança eom o minimoae xim. impOrtância,: a) que oAdo deturpado em suas finalidades - qlllslOl; RdlJulrlr" l:'Uardar e transpor- pertur'Jaçõe. econ~5 no :wa!a "ti 4satlna unloamentl • d.e/e.a.;base.a-se lias Rc:w]uçóes XII, XIII, tar matcnal t'nmas atômícas, onde as atlvlclad.ee privadas ..rot· Q-Ile eiSa lerá reallJlada .m ('()nfo~XlV e XVI" constantes da Ata Final Havenrto recl:':sos crcamentáríos tadas se deeenvolvlIm ou ond~· tiAcI. com 0\ planos qUe os doad;l. IV Reunião de. ConsUlta, dos 1.11- de~tinad~ ao ccnsetne Nacional de se euecnt... o respectivo produto.' .,erno" determinem. Quer d.IMr Quemstros das Relaçoes Ext~I'lOl'ell dos 'pesquIM\~ êste pode adquirir mate- O artiS·o IX do Acôrdo de As!lstb- particfpaçâo do Sns.i! na de1es~E8tados Americanos, realízada em riais raàloatil'08 e aliena-los, na ror- • Mllltar estabelece mais usna vez Hemisfél'lo OCidental IM IarAWashington em 1951. ma geral. do Código de Contabi1lda- lIU€ "cada ccvêrne cooperaráeom c c1lanlie o de8empenho da mlu;Ôf:S

A Resoluçio XII declarou. como de, se. o Presidente da Republlca en- outro na adoção e aplicação de me- seremestabeleeídas em pltmos dep.<CU princípio básico "que o desen- tender que uma venda de Govêrno dida' de defesa 'econônuca a centre- c1etnee da aprovação prévia do óõt'!volvímentc econômico dcs paísesTn- & Govêrnc Intereesa à Poíitíca atô- 'ieB ('ORlel'CIllIS @stinAdos a protcfle? v6rno brasileiro. .1-1,uficlentemente desenvolvíaos é. con- mica do PaiS. o Hem,is/él'io Ocidellttll-. contra. /llnell- Os negociadores do Brasil prCCUl'jstderado como elemento essencial . d M /é' P' ÇllS de (/wzlquer nação". ram, sempre reeguardar Oa InterfBs{'.entro do conceito total da de/eslI do E,l'pOrtaçl;'o e ui nas , mna! •tienusicno sem esquecer Que e 1I!- e Estl'llt~glCIlS 'c~l1atO AtIVR1~~edre aRíTICA DO ART, X - 1l:ste &r- nacionai&, eatlpulando em todor .ver primordial dos Estadoa Americ\\- Predatorll! que ESfJ la as '.0 MiO tem um caráter político, porque CASOS a obri(/atOriedatle de pI'é"ill dnos no. presente emergêncía, Iortale- vns BraSIleiraS, • "tatu! que ambos os ~Ycrnos rea- eislo espocillca do Oovêl'no brüU ,

tlrnam a c1~lsâOde colaborar nc rO,a ler concretizada em novO.! "j~cer suas defesas e manter as ativi· V~.le:ld"110S de dados p:'oporcioll~ tO' 2 d A t' XII ' ,lladesciyis essenciais". dos P01' um técnico de real mereci- sentido Cc promover o entenclimen- ~, • ," o r liO lUnàr. co~

_ I mento no Assunto de matel'lAlS C>ótra.- t41. a llcAvontsde inU!rnaclonai! c signa uma restriçtio leral, ao estlolle4,A Re.oluçllO XIII deternllnou que Itel/,'icos, diremos !Iue um exameg1e- de manter a paz no mundo, de pro- lece: o .Jcgulnte: .,

ali/' Rellublicas Americanas adotem, bal e 8na1lt.lco dos quadros das l.lU.• ceder como /ôr mllttulmenf.e convtll· u01 dois Oovern08 por wlle~'nus "eus respevti\,os palses, medltl:LS uorta~es e expol'ttlçÓe.ll ora.stleiras ciolUJlto .textual) . "para ellminar f,,! tação de qualquer d~ler, se con_prAticas e exequivcis para o aumento revrla -que para uma importaçâo ~ cans.... · detensio Internacional e ciE tultardo a respeito de Qualquellda produçio e tl·ans.or!llação d-: ma.- .tal 'e 9. ml1bões· de tonelaàa! o. Brlt- oumprir ar obriga<;6es rnilitR1'fS, lU aiSunto relaclonadõ· com a aplt-teriai.! 'o6sicol e e~tl'ategicos. e:OCIglllos sll em'la para ~, e~trBngei\'o mellOl lunlidas por acordos· ou r,~a.ado". bi- c~lo ou emenda d&te A~6rd()"1lpela emexléncia de de!en e pelas de t milhlles: para cada. conela ell- Jatenle I multilaterais em que ambo'necf8lildadt.! es.sencials da população portada aio ~ecebidllll mals áe dUM . leIam partes", Onde está. pois, aubalternizaç1l>civll, bem como pua o funclonamen- do rppto do mundo. II t I _11:_ bel b 1& do Bruil aOfJ E6tadoa t1nid06? ..lO dos eervlÇOa plibllcol fundamen· Ao de-sproporção • maior \lO setor 8 e art IJO ..... Hte. ,eoe o r ..~- aDlbo/l eStão. em ..perfeito pé de l.uaJ,ptais; oem como e.tatuiu que 1\8 Re- de matérias primas - como assina- çlo ,Plra () arlli!, ~epleaentl, pe.o dade? Com Que llrti~(), IIlIlImo llClÓpúbllcal .,Amarlc;llllls- se comprcme'!lou o refel'ido técnico, o D~. Mano C'Ontlárlo,. uma rtafltmaçio elo pro. em entrel:nh.s misterlos.... QUe 1110.tem a prtltar,sc especi"l e ad~quada Pinto, - em qUe a relllçllo. pa"'" pcI.11io Ire P!OCtd!:'r de a.c6rdo com UIl;~II1, pode afi~·mar·lie que oBra­l8sl,;tencla . técnica I. financeira a se;' de quase 1:a. pouco ma.1S de" Z UmA polltlca leral, que jA f~i el.ta- ali telüU clt mand.artropu p:1ra .'fluando lIeja nece&p,ri!l a apropria<1a, mllbàea de, toneladaa de exponaçl'l:l" ~lC()lda. Coréia ou alhures? Onde existe u~.))or melo de negociaç6es bilate:'ais ou contra mals de 6 mllMell I~porta- ORíTIC." AO .ART, Xl _ .ste ar- ta" de materiais 15tratéiicoI a I"lJOr ac6rdo multllateralt quando .se das., E sio realmente etIsencitL.~ e ell- !ico representa a conlagrllçáo da na. rem dadOl aOa I!:stadOol UnIClCll. " tal'tornem neclelál'los. oU por meio de trlltéil'leos certoll dos Ilens mmeralls 'Iltual clausulA. da nação m..is favo- llaca do eXilte nQ AcOrclo? . oiotllanlslIlos mistos eapeclais,.a fiDl de recebidos: ca1'VIO, cob..e, e~xo!re, '11- rec!da, Incluldl/o lielllpre em. tqordO! QuU\d,o o Trat&clo do Rio de Ja.."I,umentar a produção, tl·ansfol'm.çito tanho, petroleo. zinco e a.~ns ou· • con~nlos que envolvam - COInO neiro. e41tabeleceu em .eu &rtillo 4.-t: tl'anllPoi't~ de tais materiais ba;rcoa ...~. t'· tld· Br-o'l 10"nec. é o C&IIO. presente' - fomeclmelltc. e •• lllt/l/U lo--·róm;-. qu, f'-a- .. CI

t" t6 'A ..m con l·.-par a. o ........ • an" r'" Aja. "A ·lIIa·A·'II'1 o ~ - ..........~ .... -I lIi.a '.,;011. ao mundo em materla,ls est"l!-télicOll: .1' •• e "n~ -.. 1.Çó' 1 u.e 'm~ito de sua ação politiu "efell~"• ReBOluçAo XIV refere-Se ~ Incen· ln.mona, mica, qUilrtllO, mlnél'lo! 'e llI'utJ\çlo d~ aerVlçol. , COI\lO collceito ,eopolitlcoe5ptcull, ,,_

t.ivaÇIG d•. polltlca de produção de feno, mal1l1a--.;,. tunlsttnio, beI'lU., lateartilo litaMleee que "o .0.- t.belece\lumaobri&a.çlo importan-J'l'OtiutCII escaU04 f'Io8enclals. I· monuita· e POUcOA,outrotl. ' 'trilo dOI ·liltitoadol Unidos da. ADIe' tilima para D Braoll, contra a Qull

A. Résolu9io XIV, declarou. "que Até allora nlo foram encontradOl! riu não. opor" objeç'o all'lma aDio "al'llulu rlllãojurtcllca eu justt-para fazer face ~ Sltu.açAo de. emer, no BrlU>i! l'ecUl'Il0S p.ara suprir as n." emellClar o pr...n~ Ac4rdo di lU' ç4vel. P~r !lue motivo, polll,no prt>­lêncfa , ao, perlo;lo cle ajUlltamento cf6sidaeds brasileiras de pe~óleo. ~ nelra. a torna-lo. oonforme, no toeio I.nt. callO do Ac6l'eiu d, Â51iis~Dclllque se seiUlri,' os Elitlldos Amerlca- bre enxcll'p' e carvto metalúrllco. ou em parte, oom a.:- dl!lposiç6e1 cor- I MUltllr . Bl'asl1-.lstados Unidos danoa larl0 tudo o que, e.tõtlver. 110 seu ,tÍmll Inte'rrupçlo no forneelmenK res;:.ondentes 1Je, qUalqUer...outro ae4r'.11 Amel'JCa. "alela .qu. o. Bcalil. fe 11I­Ilcance Pll',~,se facu.~~..rem mutua· de enllofl'e \e os Elit:wi06tinidos da do .wmelhante de ajuda m~lltar, ou balternlaou aOe B:it«401l1nlllol: queInentc os lI.t1iotl e sell IÇOll ne<:e!lli· Amer;co.edlo Cldatcando· SUlUl r~er. de outras ajustes mOàihcatlvos :e- o A.c6rdo ehumilha.nte e deprimenterlcs • manutençlo do esforço eom'llm VIlS/ pau, . nto falhal'em aes palas bradas com, allluma República Ame', pata o Brasll; ,- queoontéDl condi-de de/e'Il, e ,dec!axamquI a manu- 1Il'IlIOSJpoderla le\'ar a, indústria rlun..". 06Ia leoninal<. frll.namente inaceilj,.t.,~çlo das atlvldad~,clvlse doa ser- bra~ileira a um coJap-so, tal 1/0 .onl. ..~?Por que motivo eaea arll;ul,:loviços pllbllcos eSl;enclals bem como prtflença do 'áclclosul'flÍl'lco, CONStI>JilIUÇOES FUiAIl! ·IHrastva, Quenlo' ie afeiçoa .. re ....o dese~volvlmento ecoll6mico '.dOll ..Nessas condlç6es, de' IlcOrdo 80m ';'.oÔ$ caraE:t.risticas ,))rlncip"ls de.- IidaQl dOi 'atos, DIm! como .. lnter-I?ldn•• lI1suflcientemente, dllllenvolvi- dados estatiaticol do Relatório da ,em _r ce'lIllltadlls no '.AcOrdo de As. pretaçio l'e~tritlY& elo 'AcOrdo?Q<lS Si\O con.slcierados elem.ento elisen- , CÍIl."teil'll de EXpOl'toaçíi.O e IDlporla~ sis~ancla Militar Brull-Eslados Uni. Asdm,. para a l!1terpreta.çAo pttfef­elal, dentro· d!J co1WtltO t~tal da de., Çr~o de· 1951, publicado·· em ·195~ .'ye. ciol. a!Sinado· a15 di março do ~or' ta do AI.'6rdo, alêm do ~onheclmen'"/e~", do cont.l1lente.AmerIcano,. Sem 1"lliC.a.~e que, a ellp0l'taçlo' d,.e .,ma· rent-e alio: to dOI precedentee hist61'1eOll ejurf-E!Queeer que,. na P.esente Em, rcên· terials estrattlllcós e bél;icos e lnte· ,,_ eaplrlt() de e.trlta reclproclda- dlcQI e clu. obrliaçOea IlIs11mldascla, .C\ .Dev_er PrJmOl'c1!sl dos Estados rior ~ Importl\ncla, e de multo, do. d . f I d d noutros tratadoe pelo Brasil, ~. prt-bmcl'lcanes ~,u Fal"Lllleclmento de mllterlals básicClll e estratégicos, pro- e ben:.. lltl:ni~.~"I~o;u ~i':n~n:~ clso ter .liempre em conslderaçi<l ol;UM Defeslli • . cedentes dos Estados Unidos da ~ão ncluslVamente ao Hemisférie preceito romano de que "ad primor-

Nota. _ O artigo VIII do AcOrdo América, como petl'~leo. \lllSollna, Oclcitntal: (fIU?!' titUIWl1 por~erior ·rI/ertur, evea-nãu contém l'ellçlo de matérias eI- óleos comblUlt!vels. oleosrefinadOl c _ exlCuçú de qualQue" medIda tua - O aconte<:lmento poster.or rl-tratélll.'u. . IIUbl'mca.ntesl' cobre, enxofre, etc. -&vllta no Ac4rdo subordinada a pOl'ta.uaempre ao titulo orllinário.

,., h'm SUIJ1a, em face do Art. VIII, ... • O AcOrdo' de Asslsténcl:\ Mil't teMatel·iã. E8!ratéfl.•cas, - A ~mls· nAo há. .....1.1110 "'-ra. o Bl'ASIl na troca alurte' especlflcos já exIstentes ou. .. .. 1 ar lD.

ak d E t A <l 1.1 til Es ..-.... 1I:'em neloclados na oportunl<lade: e11 aer interpretado como parte In te-o ~ 1>1'01' aç o e a el' a r • d. materiais básicos e estratêgicos, A contrlbulçJo do Brasil .• causa arante de lima ,a-rande COrrente polf-

trl1,téi1CCll(C .• E. M, I:, 1 toi ~l'ladll porque aempre rece'oeremOll maia d4l con.UI11, .ou aeJa a centra~partida que tica, destlnad.a a d.e1esa do Hemll!ft-~~~~~e~1~~~ae~Piil~I~~õ~s t;i:: que tlaremo., nos toca no Ac6rdo que estamol .dls- rio OcIdental.laçôee Exteriores e dela fazem pute ClttTIOA DO .ARTIGO IX. __ O Clltindo. foi restl'!nll<la ICI IIllnlmo R.io de. Janeiro, em 22 de outubrole:orellelltllnte! do Elitlldo Maior das tllspoS«l no artigo IX, j" .celto pele poIsivel, unl1'C\ eltiustivamente deola- de 1852, - la) Alvaro Teixeira Soa­Fõrças Armadas, do MInIstério dA Irasll nou~ras ocasl6es, represenw rad~ no l1.ocumento que ela. se lIml' Te., Chefe da. Divi~ão politica do MI.Agricultura, do ComelhQ Nacional de uma reaflrmaçlo da RellOluçAon tal" á cooperaçi\o nl defe. 40 Hc- nlsterlodas Relaç6es Exteriores.PesqulsltadO M1nLstêl'lo da Pazenda era IV ReuniA<! de Consulta -dos Ml· mlsfllrlo .• da Oal'teira de. Expo~taçio. Im- Jllstl'lJ8 das ~laç6es Exteriores do! Nem mesmo as.. compromlllO 41 PARECER DO EMBAIX.~DOS -portaçlo do Banco 110 Brasil. J:~tac!os Americanos, realizada em coar :t'~1o ~ umll nova obrlia~Ao a RAUL. FERNANDES

Com a cl'!açio daquela Importante "ashlnllon, em 1981, qued~lara: aer por nós contralu,porquanto tem OI neiociaclore.r de um con~'atoComlssii.o.e ouldou, pela primeira -que as ~pú1)lIcas Americanas constltuldo linha constante da poIlU-, alo, óbvia mente, os seus intérpreliel5VliZ no Brasil, de esta.'oelecer um cl'l·Doneorda.m .m cooperar plena' ea eltterna do Br8l1l, jt. con8U~taD· mais autorízacioll. As lórmllll\ll, emttó~lo uniforme ~Obre a exportaçio de mente entl'e ai nl adoÇA0 d' me. clada em cernp3'omluoI Interamer1~ que se fixll flnalmenteD a<:6rdo dematerla18 estratélllcoe. cl'.lterlo 6aIIe dldaa eficazes de defesa t('On6. Clnos, taia como o Tratado do ft.l~ vontades, fl'eq,uentemente slo am.bl-'lU! ~bl·ln.e os aspectos teJnlCOll, cl· mica , contrOle de segurança, ne :te Janeiro. a Oarta.de Bogotá, os ruu ou obscu3'As, eua slanificaçfloen,lf:cos, econOmlcos. comercial. e de domlnlo daa Sua! re!aç6ell eeonO. quah tornam Imperativo para tOdas exata e revelada pelOS aju.stamentoa'C:Iil.llran~. Interna. mleu internllci()nais. Inclusive e cada uma das Na~õee dó Contil1en~e sucels!\'o'! de pontol de ivsta iniciaI;'

A Lei n,' 1,310, de 1& de janeiro de medidas d.s~lnada.1 I· ..umentar.. a mls~lo de pl'eaervar-lhe a pu e a mente divergentes, Pode equivocar·s81951,. criou o Conselho Nacional de crlsponlbilldlliM de produtos .. SlaUl'&nça, O art. I,· estabelece 1&' o Inte3'prete que, llnorando~51eePesqulu.s, Em seu ..rt. t,· latabele, cassas p.ara os pal~es do m unQ( xativamente que a assistência :. ser prelisuposto'! de todo ajUste - ,1&1efU aprolbiçlolla exportaçlo de ml· llne: pre.rtada pelas Putel contratantes 6 o ,meu caso - est6 ad!trlto aos ele-

.... ,~ Ite t itero Nlv. d. "destlna·se a promovua delesa do mentol d. lnterpl'etaçlo que o pró;'Jl"r ..... uran 1'01 e 01' . 5, "que no cUO de qualquer 1>alE Be.mlsf6rlo .OCidental", especlrlc.•ndo prlo texto •. e só tle ·forn......Gotltl"IO ",Oot1t!moe condIcionou a ' . . ; , . .'., 'Ydat mln6rloa ,de berUlo • prévIa au,· r~percutam,~IIS, a~.vldades deen alnd, a pal'tlclpaçlo de am')ol 011 ll" Z'. com esta rhõalva. que meprO-O• -1~Rr-o do Pre.ldente da R.e.pl1b1lca. tdaclel paxt.cu ue~ Illtm\dllS ,m vernol em mh~6e1l relllva:Jtes PI)'a & uqnclo s~bre. li gsunto ora em, t"!I-N~~êo ~. ~J!.~u.· ~__ ~ ~1J~~.'~ irb.1!!!IIliI~", ."._.--,.J. -'. '"

OIAR10 DO. CONORES80 N'-,CfONAL-.,.J.:UHi.·odll 1'53 4U1zza:as -=!i&!!!su::aa_ Ji!&! .&tX ..saea._·x..._...!!!••_. ~ .SZ:ZZA-r-:_.e••.ueaas». • _2 . L~_"." Z!E2 __ •

.!\nles; porém, •• con"lderar' as di·', ,êv.,' na hl~tôrl.' do 1l0/laO pall, ~Itle· Imedl.u de se,uranç., .jUéit.(i". um! e:..... lcla para qUli.lquer na,:iio~t1 agMl.vidas jl.'3uscitllàa$ nc Congl'eólio e na 'I C..i,.'lmel1 t e quauac, ',•• ll'\••.•ir. orin'l co.. u .outro, I. tun de .hlllJecllr Que I p.Pl"Il~O ali· naç~e,~ que ameacem. ..WllJrCll:ill 110 relipe:to do IWOra9 de ce Guerra, m~nc.lamos um! ~1l5:1ra se revelem as m:o;-I1I11~O~S mUltares' ~eg·urallÇ" dos &t~clo8 CJJllct~~... 'd·.I\"i,ti!lld~ MUitar entre o Braoile lllll'a o Med:ten"lleo, e, 11.· se,unt1,.! de cu.ter secreto C'J .~~ eXpOltt\:!.m! cl'lllldQ-óe ,ai a UllIOO das RepubllcllSo.;, F.'l·Jd;:s Uuldos·, parec.,e-lIIe IUdiAo.1 Ctl';!~mc;;. a ltáll. uni CoI'P~ !JII:peCU-la perIgo os ma~crillls rorileeidos. i soeI8lis:a.,; SO'i:.~. tICas e todo~ a. paI-pw,~vel &ltL:'-!OI1~ sua justa pers- ciont:':<I. .1:' clal'o que ccmpronussos com , ses sou S1-1a aO!lIUlaÇ~u.

p:lctiva .. Não se tl'ar:l àe um Conv~ NOliSa emilrg~nc::l., d..vemos &!ltar i ~ste, obJet~ por sus naturesa n1c! iNl. Lei sera lIeJ.mlni,tra.all c:e mo­lH01"JllltluQ~e pucesse aOI'l&nger til' !ll'~IJr.rad<lc , E' .. 116se pl'epl.l'O que Vi311! podiAm coincídir. na 3Ua. dllcd,ao I do a Pl'vIJGr~IOIlat' o ma" ccmpíetod\" ~~. nec"ôa!dade.~ ..lll\lS.I'~S d06 l!.o~ o Acordo de Aaa;ôttncla cel~lIl'1lcto eom. ~Olft a vl~ell"la jo :Ac~=do. I apOlo a qualquer relloluç~Cl cla A'­ÜU~lhO', e por \:;0;0 parecesse mes os Eatados Unldo~. iA Ul'lle:lcontrl.-plll'liva do auxtlío i S,l!lnhJeia Gel':t.l das Na:;iies Unida..qu.:Utlü. ou B;f~n~aao,_ c~~:.u írni- NI\ medida em que é Iratl:lfa a ~!14' ~ :,riltUI\O recehido, p~l? oovêrr,c ora. \ apl'ovafJa ueros E..Udüs ~111do,'•.•IGg,rJes ni!l: e~t.p;l.ada, , e,~t~ib~lente. são de armas e equipamentos, 1••,,9~m: allell'e, COllêlsle nR rcltera~ão d~ pIO-: sentídc de 11l1pedLr o emuaraue de

. ~J~'t~.lIm eio na Clt va 'OU, e hcita, nouesta c, di:'el mesmo nnri- i pó.lto de cooperar no olJjet:vo lle: certll~ mercaaonas para a reas soIJtros .c(lll.ê~[?S Jll. í1l':~~d.os lel~b~ra- %~tOrlll,a e:;tii'llllo.~tQde l4ue ta\~ r!' \ "umelltar a "roduçilu de mater:a.l~' cOlltl'l!le de ~Ol'el·HO'•. euvnlvtdcs ~a\1.1,. ~~fJJ. co:n~! .~~'Ia_ e~ .~u curses nlo ~ej3n\ utl!!z:tdclS senão fJlua "a~ICOll e estrlhégl~os e rornece-tós li tlo.ml!dad~~ em de,a,lo to ~il~oest\IlLI canas, I~~ l1SII,_ o;~ ta os' a detesa de l!eml.cfér\o. t5te, e .,.e.llJet. da dele~a comum. Arguiu-se B UlIlàas.UIlI~~'•• O l~r"lnlJujO rn,~;'Ca exprea· nm.m outro ~ ~ interés~e comum .' e;iíeproposlto que l~l'lmo~ I:U;; lnr. Sec. _lO~ _ .A re!,ponslioilldade <"r.a~~enl_, ~~.s_~ compram., ',~ co~~ \mb2~ ,,., can~mtantc~. E dl~o que tal: l1eCl!nento! t preço! vll'tu,l!m~l1t~ 1l.el(ecU<.;o.o ti"s t~lll\IJ" à~sta LeI _rec~:­r~_"!lo ~_te, fil!na~te do, ~eol~o: de - reHrição er~ o!)rlgttórla porqUe, ai ndo> ullllaterajm~nte pelo GOVernll ra sõbrea p~SSoa que ocupara P!'lll'2l,Çã.". to<l .eu olJ).llJ c aelltlllta~,áo dO...ai'_:~" cte-:er.do 1'.,rl8rd.e P&.Lc a D•.l~1 am.el'iCano. ,."Or •. 0. que. o.. lHI.jrdll.pres.! cl.pa..1 Ilo,;ça.o. blaOeleCJd". PCI.:l .. '.u,,-;,eu alcaMe. 0" ,_', ,e~ur.do consld~r:Aç6es d:e ~lra\et!'5 e Cfe\'e - -. qll~ talo; slli>!'lm~r:ta. seriu 1 seç~o le' àa se~ao !OU I; c.a',(!l d~ t.,·~Ue c~m(lroml..~().,_ !;ao ..' s~.I? ;J~drl1rio !:l,rmo por tal mntivo IÚW· eletuados de cOlltonn;c!l\de com a 111· Sl,t<!'lCla Mutu:I tlc 1~~9, com emen.E,~~ prlnu'iro lug:!.r. os daC-rta. dI! !,e es~e:lder li todos ~!~s, sem ess~ '! ,_ ~:i~laçã,' vlgellte e com 05 acurdaõ I das, ou 8obr~ 4ua1quer pe~soaqlle

N~Wcs ~I\ldll~. Em segundo IUi~•. n~ I tl'IÇão ~~ E.~t~dOl!l Unido~ 'enam a~tl... - especjfl,:o, JI!. cx!.>teutes, oU a lerem, venha Il arcar clol',n'antc com a, \JI'lndo _TtJ.t~o Intec"'Rl:r:c3no. de As,: dos ct1! armar uns ~8tadQ~ em detrl' I ~egoclad[)·. . Icipa!. rc.<poll.,aOlllda.àe 1J~.:1 aànulIls­~"Lt'ne:a RecIproca f.rnll1do no R~a! mcnto de cutros. O. r~~lenLim' "tM I Ignoro Il sub,;tância d~sses ae6rdOf traça0. daI ~Il.lpoSlroe~ da L~I de As.d~ J.111elrO em ~ ae setembro de 194.L : aos m9! aqulnhcadcs seriam ln~ltora-' i-que são de carater admll1islrl1t:~~. sl~ténclR Mutua. ct~ 19~9, Ta: P~"'OI

O "igllAtáricfi da Carta comprome· : vels, e !W.l s~.la o :im do P:tn-Anled-· Não seI se .'~ (lre'.·<J~ a,j11s tnd os s~o II p~~.,ar~ a ser denoml1ladll .._\im:!ll~'t~ra:Il-~e a ";lroporci<Jnar ao Conse·! ~at:~!\1o. I Justcs ou nac" MoS. s~Ja cOn1of~r. t.lldor •lho de Se~urlnça. as:" p!dido, c di I A eztJp\l!~ç:.c a ~sfe rcs~t:to é JUI,- i (/ ocordo d! Am~t~l1~i:1 HlJlta! nat Se.: 103 /01 O Admí111~tr:ldor fh::3('oll/ol'rlllda:le com acordo ou IlCOrd03 ta, roHlican:~nte íl1dliip.r.sà\'21, ~ em: e!ta!Jel~ce preço. e111 ~,.lalq~erniVel a'J:crl7;Ldó e IMlru:ctl a tlete:'m:­{':;)l~':"~t..•• 16r~asllr~r.adas. USlst~uc:a I r.ac:l~ nüs cllmlr:ui. pois vem se::'r- um· : ~', ama:! ~c.b ~.t~ a~pecto. nac é pa"- tia!', d~ntl'a de trint~ dias dC;lo:s (U~ t;tcI,ldad~s, !n{l.'U~I\'e dll'elt('. de!r"l'mcmcnte pactuada ,.s',.I""e que ll,snei de~lllca, "O, ~romlll@açf.o desta Lei e depoIS d"fJ~:;.'a~~!Il. nece~'lÍnQ" R manutel1çl~, a.i';da !merir,'llnn p gratt:'h. I .. lia , urn~. leI ame~ '.an,1 cham~da atenta o eomp!ela cOtl~id~rl'çiio de"d~ p37. e da se~ura::ça Intemaclo:1U!S I A Grâ-Eretar:!1a a acelto~ sem v..,' Balt.e:~c. oue ,Ilel.m!t~ ~o. ?ol~r- oropositc8 dos Depal't~mentos cto Jl:~.l!:>;""" ac-'t'dos de. Icllaçãc ~ 'lâa c::agero dlrenáo que o! i no ';U••l~.lld~.r qua '~~::. aU',I~..~::, g',a- latia. da Deles" e dc ComEmo: cud~vem !er.ne~oc:ado.' er,tre o Con,'e· hri.tàr:ico!a nll,suem preCl"J:J: pedir: :1.l.I~"?,.~"anoo "~. I~~'"e'n ~~::~:~',;hU.O: "d!1li'1I':tl'al;~o da Coopera~M _ Eco.lh" d~ seg.ur:\l1ça e. o~ gs!ados mem·lli':oe~ de dlgnla~de naclor.al. I ,a: ~.(, .,.em a UI .. "l.,..".....:.,':'"'" '~'~ CiO: nom:ca:e d~ qtiai~qul'r outta'll.g~ll­bro. dll Organ1za.çao, Oll ;,' J.Ulcs de E8./. As CO::,.I(le:'a~õe~ que ;lr~Ccdem re,' IE-'ta.d~., .~mtlo,:. ~n •• :Clla.,., ~.~.s~e,nelc I' ~ll\ ~ llIteressadas

te :lo de51Jeito ct,,~

bojo:;. mc~iJl'cs. e ,~!(lJ/lte'''los Il ~atl PCllU,'nl a~ oil:eçães COllCel'r,Cn,~" I\~ Ide Ic.or~~I'.? __L p.,::~ u::!,(.. E:'~~ :lLflI1S'lCãc, d~ qualquer Olltl':. Lt'I,11C/lÇ.-tl.G pe,es !lgna,c1nos. de. ronlor.. . '. ; • _ r' '." ',,, , .. " • ,leI e IiP,lca,'el lnal"d .,11I ..atlame:JccIqu.is o~ Iten~ Que sera.o conQld.e,·aao,"d ~ o ...... .,,/. ,. ~"'O~· rt!'5trl.çue., ut nUX.IO P0ri.t ... 0'·- ,1(;,1. I 'a aualquer "'::staCJI) fTtte aS,'"itnl pro. ' -.', .,....,m, IA"e c 11I a. r..sJ)O" ,.05 11 oe ';. ao t~:nor de cue " ,,;t1~t,~ no. ar:~~t.: I . <, . ._., Qar.l ,Heltl1 d~sta Lei. como lirnll1",ccllt.lllllclonal,. O emprego desSlu,Or'l .lU"~.' J"cam;nle .1 ~lll"'~a' de ,,'Er-, ceda. fi.ell,(\ .qJ~,., CG.1I1 ... apulo ne.:!., m,..l1'li~o·e~ ~ net.l'ecl1o' b~l1co. m9lel.tl'r" rln a . ' . ' er" tel't 11 conrormld·1 "'•. ,. " . - - ,pOil!' ce"a" a 8Q<1,'0'j'.. n mll't~1 na- '. .-•• a ~"-' ~.. ,?9 ..' ~ •.. -a spm o•.rc.511'·"·"C.' preBcrltos pelE, '. ;.. "'. '. . ,. "' ..~. '" '... ' . I.li' de cn.ergl~ .ntllm.lca. !Jctt'oJ.eo. ma.de c.I~ phlnos a organl?llr, por uma co- (; ~"tt' t ' ··1 tu.·da com (\ .Bra_.l. fc.. , ser/l vnl tel'i~'s de tranOflorte d' ..-alot e<-'~-m\&'j'\o de.E'lado Maior. ,!A!'l.!. -43. Õbi~t~,~aeo tamb€m que o Bras;l 50 dr>;, C3>~. em ~Ut! c'P~!'~_~~ C,(lnctll;110\'e',!l' ~ ollo'ire"' d~ lml,nrnti::I'14S, 4G e 4, 03 C.nta I. Nao p~lso d' 'd· ,A' d· 'd .. : re.l1lutlla do ontrato. _"l ..p.to Cllle est.. :gica prlrn!l,'!1\ usaclo! n. Pro-

,- .,. An· cl lnr. '0 po e sa.r o· aCuroo me lan,e enu" I'~"oro tlJdll dliS I'C[;OClaCl1e, 00 cem- I .. .. ,"reco.l ..ar ,.'\f =se6 acor o~ a :ll n~ Ieia cem pre.avJ'O c:~ \til. al~o. 110 O~- ':"" ;:' .' ' ,. I duçao de lIrmns. mUl,i~~es e pC<r" •..e fJil~ram. nem, o ~stado Mluor fOI, õc. .que OI! E!taclí» llnldo!. além cc lé::IO em ques.,~o., A,Slm~: l~~~~p~e I chOs .oéllcos de\'Crão ser embargaàosor!l":l11l?ad·J ~/" vU'tuCle da .~telI1l\Licll go~a'E:ll re-'lOrccamer.'e d:t nle-maltal.a ~u ~OJl'O .l~,z C011.. de._~ ,0.,.0. para efctll'anão oo.~ proptlsito~ d~,t"oposiç'~.]· ~(:~·éEca. ·'ra;u:.-I... cc .~_,o"m por'~~to '~nil~t~·f·.l nrJ~ sett~. tt~rtr.o~ f' a ~U? 'drt~ tratadr'!'!'Lei~ Contanto QlH-I tnlt:: dnci~~õ"'~se'~nl

..... i.l. • rh,"....l. • ~ ... ·'lnternactOnat~ cUJa e!(e~tl'(~o. pclo:, . . . .( ... ~ .. , .' ~ .Da\ rES'lltll ~ue t:enhuma 3Ilrtgaç).". ~r. ~rn:ú Imealatamer.te ~~ '''as l'lra~II,· @l~ l~clilla.. quondn lnr caso I co~tll111amente a,,\lstaelns. à.~ conc\!­

jUI'ld!ca, a~e ::~ora. constriltllje .... obt'l~açoes mediante a re~o;:açr.oCl3! ~ 'emare, como 111 m(Hrel cnm reS-j ~~;s c~rre:lt.~s pOr ~1elo. cle 1I1VeMI~a.llIe III0:;0.' elas Na~ões U.!lIdas • pa:tJ· leis que au:or!zatam a ce.ebra\~n do IURl'do da Con~tltlll~iÚt-D"~j~n:lI. . .~o. e "on l.h a e..q\p, tod~~ R, n~. cne~<:ipar de o~rllc:ôe~. OI'hca~ decIdida! eCl1v~l11o. e ate por ato ellC!t;S:to ic . - qcle rccetl~ram a,]uda militar. e.ollõ·,pelo COl\.~elho deSegural;~a. Pre$!tlelJ1eda República ,LoE1 J3.'TTLt ,F,MB.\R9tJES PAR.\ :Iluca 0\1 ,flnallcclra dc.~ Estann~ Uni.

M.\s • Cartll clecla-a .• clla ~oml):' Quanto llCI pnmelro modo ~ p~e ':,c I O BLOCO SOVIEnCO, Idos este.1~m ~empre ao eorrcr.te àetibl1,dade com os acoldo~ regio.nai.\ lac fl~:-clcr de Jlstu q~e :1 leI de ~e".\i' O ';;eolldo e a Cãmara do o Repre. ta~ ~e.~l~~es..., '...pllra OS mesmt>S .Oblellvos àe.mutua· rançl nultull, de t9ül. dc·s &"'0:'0', sentantes d~~ E'tados UIllÓOS, reu-I .!l, ,.f-óda ll~~I"têncla mllitm, ec::.':. ;1,-egl'ranç:l e 'tlllnut~nçáo d. paz; 1I<'\'I..r.ldOS D:e:?clere .q~.e,.IJ1~sm? r~\Oga-Il!ld09 em COl'1l.ll'esso. d(·cI;llrarr. QIl~ Ill~llllra'OU 11l1ancel1'!l 11 qUltlquet 'ila-'me'mo tempo que !1's.lal'll o dlrelUl ,d!s as Slla~ p. _.c,lç;)ç~ p.rOl sM· "f co esta LeI los6e acnonllnllCla ..Lei d~ Cljo sera Ml~pmSl\, por rec~nlentla~a"de legtlma dele:;. contrl a agreossuo ' !lu~il!o lt:l!:tal' intUito. cl,UI'3n~~. O~, CQl1trc)le (\:1, M.!\~t~}F!a -pan Detc:l!I:1 do Adml"1',tl'at\or se e~ta mv;sl,. sí,~-

, doze meses lieiulnt!!f oi cessaÇao ali "'fú'na de l~!\l" swta dias drpois de l1m~ deCI'IHJ_.. conjuntura Il1t~rnaclonal $~ndO I Su! I'lg~r:c:a cUmprlr~o os ol~!:()s '. ' - ,. ., tOfunda se'unào o art'go '111 ,,'~.

como é. bUscou-se a seglrrançl '1e\ll~tI para forneClmelllO! Jl a';torlzar.os.\ TiTULO I - 14.ITJ:~tAI! BÉliCOS I ~el'mltlr óêl;beracilllDent'e o emo~rqu~acOld(l,~ r~!:IOnR1S delt!n.!V~s: o Pa<'t~ I Abd~ n~st~ por.to eOllseguintcmer:tc Seco 101 _ O COllgres~O aos &I_I para Qualtjuzr na::ão ou nrlll'a-ct? <\!Iânl 1'0. a que o· ~r", 11. é estra I • recll,r.1Cloade • 111\clra I tado" Ol1ldos, reconhecendo que num ~h1ento de nações que ameacem a ,e-11<;0' e o Tratsdo do ~'fQ d~ Ja.nelr~ "tuminação da asm~6nela por '1 te , mundo amea';ado de n~rcs~1:0, os !l!. gurança, QOS E~tados Unidos. illelU.quo MS t;!~CU1:l. às den.:!•• RepuJI.r~.· do l':es:cter.te Cd lePllb.lea d06 &;ta· tndo" Unidos podel'áo melhor preser- !I\ e :l União das Reptlollc3>; SurJa­do Conti.. nte, do. Ul1idClS ll'm outro ~arUel': ela se \lar e manter a paz desenvoll'endo 110 I,t.ts Savletlras e todo- os fl ... <es

Comprometen\O-nGS. ne.,te diplo·r.a rUr.da. segulldo o ar~ ~2S da l'efcl'lda ml\~amo o seu poderio nacional e uti ~ob SUll. dllmll1R<;âo, ele QuaJoller~ol~m~In;O :l aJUdar a re;Julsa n to~O ':i d~ segu:~t:çn mt:tlll na lu~erv,:: llzando todos as 51'US recur.~osemi '.tem que ~Je COllsieleraJ.scgUn.du u·ll.tll,que almado co~.tra qualquer Blt,,- o.éncIa de detel minadc$ fatos. Oloe "1,· cooperaçán com outt'9~ nacõe. livres. arllgCl 103 a" e depu:~ ele com:l:W\

00 llmer}cano I' Que se verlflqne 1~l\trnl nam ~cslr.te:'e..~..ar:t.e.. ou pre.1\'.'dl~l.a J a rewlve dcclara..r. que I' pOlltlca. ' ;~e RCI.!l'ad9 iU\'estlga~ão, C03.IO .1.ncIU'O(b t'eglUO deJlmitada pélo art. 4.· dO "'IiJ'''~I:cla,AI não se trata de proce- I n:~tndo, UlItdo~ por embargO BO em., em al~uma' à!l.' ~c~lllnHs cate~( !'las.lll(·...mo Tratado. dlRlI'~to lInt.~terIlJ e Que !Ó IIprOVe!t! I blU'que de armas. munlçõcs e "e- ar:nas, mUlll\õe~ t! octrechos urllt'i.s,S~m pre.1ulzo da legl:ima. deles:l, ao.. Estadoi' Cmdos, TI'ata-se caraele· trechos bélicos. ll1ate.rlals de ener- materiais de enet'~1a r,tlln1Jra. pe'.ro­

essa replll/;a ~decididli coletlvament.e rl&tlca~ente ~e. estlptllllção de Im:,' Igola atômica. tletróleo, matel'I:lla de leo. matel'lalS de rrl1mporte~ C:c valorem consulta. As medida~ a tomar pc. condl<;'dc resoll1.lva do COntrato. que Oi tl'a!'.sportl.' de valQr estra tegico, e I estrate!llcl' e llel1~ ele g'rl4nde lmo!)r­I\em, consistIr em rompimento dl\lI(l' ~lltin~ue ,n/el 1Ill~lt6. I tr.e!l~ de Importância.. elitratcgica prl'! tâncla !straregica UMldOs. 1'13 !Jrodtl­nllltJCO, sanções econ()micas.. flnancel- Eitipulll'am-se certas ObrIgações que ImMia .utilizados na p:'odução de ar· çâo de lumas, D1unlçoes e !)Ctl'l'I'l1ü'ta., e comel'cl:tl!, e .empl'êllO de tOrça manlfeõtamente não podiam e~,'sar I mas. munições e petl'echos bel1co&,b~licOl;: Contanto que ~ Presidente.

,armada. As elec18ue6 se \'cncem por com a denuncia oU ell\ltracâo da cr;ll1-,!para qualquer na~ão .Otl e:ru13o d~ Idepoi.~ de .0\ll'lr 11 Olllmr.o dn!\cln1\­do!. têrços do~ votos do~ pa't:~lpantes ,'eniO: e al certas ctltlcas encontl'arllrn na.~ôe~ Que amearem a segurança dos nlstrador e lel'al em c0l1s1de;3~~n :sc são obrigat6rias p~ra todN!, me:l('S inJl~las e etl!5cllbldns obrIgações per-, Estad~~ lTnldo~ , incl\lslve aUnij;o, contribUição de t:lJpll.lSP~l'l1 à se­\) cmprego de fOrça armada pois ne· I pétll 11. c::rgo tio (lovêrnc brll.s!l~11'o I àall.RepUbllcas SociaJi~ta.~ .SoviéticllS ~ul'"nça· mutuado .mundo 1I\'l'~ "'11I10l' Eslado serà obrigado a:e/ll1JTe- Conseldere-.le. porém. oue I~soconcer· t tOdos os Palse.' sOu s\la dominação, 'n1'.,llttâncla de tal nssmênCla. pataId·los ,~e11l~~eu COnsMlfimrl11o. (Art'- ne .. a.1uste~ para 1't'stitlllçM de m~· a fim de '11 aumcntar o poderio a segur:m~ll ciCloS Ef:ndc~ UnIdos A("OS 8." c 20 JoTrntado do R;o de 111' leriabe equIpamentos que se tM'l·'m nadm~aJ elos Eótndos Uniclos t' ,das l1neort,üllcin cltl'Rtl'l!;lca daSlna/lDr­Ilelro I , desnecessá!lo.' para os Uns a lI1-!e {no naçôt's aUadas: 12' ImpedIr que as I ta~ces prol'cnle:1tes de p~\I~es d'. blo-

Do ellposto res'lItA: 1. 0) Que, \~Jari.rD on~màl'fcmellte destinados: A nações que ame~çam R ,~pgUral)ç9 do~' co sovle,tko e a el1cl~nCal do cOI!trôle

ct'\mo r.lcmbl·C dl\~ t'illÇõef Onldas ,eja :)t"l;:::lção de tôo ser transferIda .em I?.st~do" Onldos se tornem Cl\pa:lóesdc de tal. palssõ~'re suas e~u(]l't,":6escoma plll'tJrlpant.e ela orranl~a~l\o ~r~. cOllsentlmt'nto ct.(\ outro llovêrllo a \ emprec.nder opera\'óes mUltares:.e 13.' de. Itens .d~ . tmllortíinclU e"t!"ate~:~.ll~tado~ Ame~ican~, nenhuma opera- proprledatle ou ti poste de e~:!l!- ~judar as nações dominadas por {'ar ~ O blorn ,ovitrlco. Po~sa dcl~r­;1\0 b€ltca empreend~rt'mO$ ollra >te- pll1I~ntos matel'ials Oll sen'iços (oro,' allressores clCtcrnos a recupel'arsua .l.linnr a CC:ltInU:WRI1 ele tl\l assl:"l,en­csa colrttva sem anuênrla rormal de, r.l!Cldos de conformidade com o li~rdnde, . dc Itens, que não ~ejam arm:u,mu.'IOSSO Govérno, segundo Is regras ajuste~ a. lIarnntia ctlntra proces- Declara .outro~slm ser polttic:J dosl.,lções e. ?Hl'Ccl10s bf>Il~C1" i' ""lIle"al1st.'tl!elonals Intcrl1~.: 2 °I QUe sctr so judICial qU-e Impeça Ou dif:culte a Ú:stndos, Unidos que neali\lma I\S.15- nus de ,el1er~lll Iltomlca t,lla.. clcl cu­brtl:nç~o formaJ pr~,rntPmente ~om Une dl~poslçiio dos rumlos destina- ~ncil\ mllltal'; ecollOm1ca. ou flnal1 Clll1stftnclas f'spccJllis Indlcarenl q.~},te ol),1eto. pod~mos, no tnt.cl'ê~se n.~' dOI • execur.lI.o do! pro.~ra.mns tle..ceira seja concedldaa qualquel," na.•..1o.cessllçâo da ajuda serlapreJUdtc,la1")iol1~l. tomar parte em 1(10 C.01etl'lI a1S8lst~ncla: ttnr.lmente to obrlaaçQ,o 911» a menos que oeta se COMprometi" HjfUrança dOI E&tadOl tJnldlll: ti\c:x;l\ . espécie. pto acontec.u ,trla. de Imbo. OI ,overnOl tomarem _ a impedir o ell\lIIr(lue de aJud. re· ,}OManto que o Pre.ldente COCIIUl\1-

..DIÁ!={il" DO CO~vRES&O NbCIOl\:)~. Jcnciro de 1953-._._...-.".- ...- .~--~~~.:=-=====~=====-=:--:-:--.:.:~~~~:.~ :~..~

que ür.cc!\wl!uente qualquer decisão (b) FarA um estuco contl:111o da. Barreto - Tenorio Cavalcanti - Ál· clasiv:l do' Congresso Nacional IlU:O­tomada ele ~~c.rda cou; a p:'nnell'a administração das medIdas de "on-' 1>erto Deodato - J1Io71teil'O de C,tstru r:f<.~r o Presidente da República 11 ~e·Ulf.;JOsiçe,o ué'te "rti~o l'O1l1 sua ,1US- t,,~:e de segurançll: s6b:e as exor- _ Aliomar BulZceifu _ C/Ulgos RI)· ciarar l:UCrl"f' (,\rt. 66. II).tlfic1tçfto as corntssões de Verbas e estrangeíros se comprometam a to- dl'iliUeS _ Jos~ Gauctencio _ Antônioservíços .~l'mac1o<; do Senlldoe ela mar de acôrdo com oa têrmos elesta Maria Corr'a _ Ferraz Egreja _ O díspostnvo constitucional citadoC,lm:J.l'll dos ~'f'pl'escntantes,. à Co-I Lel e enviará perlbdlcamenG~ reltató- Lelio' Sampaio _ l'!ácido Olillllllo _ cOOlpr~cnde.nlém do caso de declara­mlSSelO de r:cJa""je,' r.~tel'lores do Se- i 1':0 110 Cong.esso, pelo menos uma Cam'"os Vergal _ Bell~O Gonçalver, çlio expressa, o de declar(\Çiío tácita.nado e ,\ Conll~sllo de As~untos E~-, vez por semestre, recomendando ação _. Láuro .. CfUIl _ Ru" AlmetCÚl _ de fl'uerra, a qual poder6- ecorrertra.igeíros da Oama!lI drll Rellresell- onde ela fllr adequllda: e • quand 00 Brasil tiver que se 'empc­cantes, e que , Presidente reveja pelo (c) FlIcllltal'6, nos eroeess-s de tVan,derley Junior - Waldemar Rt,;l'p nhnr em ações müitares, além ele Sll:!Smenos ,umll . I'''7110r trimestre tOdas contrôlede exportação o C<rl~Cllll0 - GuHllerme ~lachado - Ron::lon trcntcíras, no d~selllpenl1Dde com:):'o)­as dccísnes ~Iltc:':ormente. tomadas e ~ a IIgsist~nclll . teénlca.' A 4"JI.l;'U3r Pach.eco - Leopoldo MaCiel - 'OUO míssos nll1ltares, ulém de sua. trcu­cOOlllmque "1i~~ :-c:\chlw~~. a.~ su- uacão aue elesejar til! cooperaçllo. Roma - Moura Retenrfe - Otatlo telras, no desempenno de C()Il1pro!l.~:s­pracítadas COmI8'OCS (J:J. ~'Rmara e S~c,303 _ As d1l!!I'lSl~ões ao. sub. Corréa - Virointo Santa, llo~a - so~ asaumlrlo~ peio nosso paIs C0:110do, Sen:ldO, com uma nll~IIS~ do co- sc<;üo ,a, da seção 4J3, ali. seção .0.. Wilson Cunha - Paulo Nerll - Ma· membro de organlzaçOes interllaciv­uiérclo com 0\ pnises co 012co sovle- I'! àa~ sub-seções IC) ~ In' 'la seçAo noel Pcf.'Coto - tolor cttAndrade - naM ou em vírtudeo de tratar.e,", óeneo pa!':l C~. q~:a;:.' as ~,~~!soes roram 40a t111 lop~ de AssIstêu·::1. fl!ttua de 1!e,lJi!Jel - Vieira SrJbrlnho - Ant01110 lleOrdOll. de rC50'ucllfR de ron,~\J;ta ou.tornadas. 10~9 \81 , " Congresro, t.I!. Fl'bllca nü- Pt!i:roto - Raimundo Patlllha - JV§ri de planos d~ defesa. do HemisférioSe~, 104 _ '~l:al1d" " ass:,",~'IC'" mero 3291. com emeMAI" Rt~ ond~ Fle':~rY Saulo ,Ramos - NestOl Ocidente!.

militar. econômica ou n"anccira rôr elas fo~~m censentãneas com esta Jos!. Para regular essa mstêría foi aln!,suspensa de llCÚ:t:l com o :I:5::C:,0 LOI. ,~r:ilo: a ela lIpUclldas . Os fUl:- Jlutf/icaç40 recentemente apreaentaelo pela leodernesta h'i, tal o,siõtCl1ci:l não ne- cl~'~ ~eF~':"~dos â Le! de AssUilênc'a da minoria. depeutado Afomo Mino"dCl'á ser reiniciada senão por eeei- :I_üt:.1~ "l~ ,.949, tal co...o !mendaJ~ As declarllÇ6es, in~rpretativa!, em ~ Projeto n. 2,652-1952, que 1'\)::1 nor~sã~ do Pl'esláente do (]..U_6 a l1açlío roerão' destmados Ao execuçlo de.sta relação a tratados Internaclona1~ slo a de '"tingida tomou as mcelldas. adequa- I Lei ll"~ montantea que ('o Presldenw as enuncl."6es pelu quais uma plr- ma.~ p ra a remessll op&3 D!IlIU-.~ para asse[iurar plsno(:umprl· I detel'nurJl\l', te slllnatârta dâ a conhecer 11 outra lelras para o exterior.mento dcs dioPCSiti .... os.. desta Lr1. I ~c" 3{1,~ - Nos paw~" r~clp:ent~s ou às outras partes o ,eu IntUIto de. Convém.. de:::ar bem claro que ()

I no; ljU':JS a moeda local IÔ' (."1ceM. .\c6r:10 não efetara' talll l4õrlOui\,ô~, tiaS~c. 105 -: ~al'!1"eféito desta Lei 11 ctl'l'L"'.I:t.I, dos Eotael.,a lif1ldoa para 0.0 aplicar o, tratado. interpr~tar em ,.. N i I G

? ,~I'mO "~",'J,\t~l;Cla nua IfICIUl llU' ~j d~sFe,~aa locais relach.1adaa com" determinado sentido, certas 11e su~;ongresso ..... ac ona e que o !lOSSI' o­\';!ides q.c v:ze:'Il, li flleilhar 11 )l1'O- tl~3~:<tenrlaforneclda pe,',.:Ib E&tadOi dl!pOst~t5es. ~êrno. aO' IJrOlleder à apl!cllçAo doo U\'!"ao dos n1stenolS escassos nos ]",s. VnlêllJs IlS despesas admmí&tl'atlvas e Quanrlo um texto contrctua; n~o e l c 2 do At'L 1 do Acôrdo, penirrt t\tados Un1rjos. de olléraçlio em m~eda lo<.ai decor- claro ou • suscrtlv~1 de ..>trlns ll'ter, ,:utorI7ação p~~vi~ do Congre~~') sem-

rentes .daadminlstração desta Lel. l'retaçOes, é llclt,o cselarecel' del'ta "re que li Con~tltulçüo ou uma l~l aTíTULO 11 - Dunos ,\'.H.Rl.'IS cO:l'c"fio pOI' conta do :uI.do eli,~~" mane:ra. elll .,ualnller fa,eela con, ~xlsnr.

,In' • d b: mnnife,ta a convenlêneia .ele llmllSec, 2()! _ O Con::\I'eFEc düs 8;. lllV~, Il~~,~ moe.a, ,_o C.ll~"O do llcôr o. qual o sentido qlletll.~:os Cnidú,; ul'c!:lr.. '1l!':(\~ Cjue e, S,~,_ 3vJ -F~:.~mre\Olrllaa.s a se deseja em?!~star, no decurôo de :lec!aração Int~lpretatlva neste senti­'lclitica dos Estados t""GuS I'~"'.l'al' sil~cçao Iell da S_,:I(') 1.1 !la Lei 'le sua futura a"l1c~dlo aosd lsp!ls:tlvú~ :10. a qual .terA ainda c mtrlto de Im­~ exportação e lJen~ l:ã~ l'speci'hc"a. M,'ilstêncla El;tel'lla :Ie 1!l4h com.. ~ de duvldosa ôu de múltl"h il\tPr~re- ~eellr que da. men~ito eltpre~·~. 110 ';dos '110 Titulo 1 dzst~ i·.Cl 'lua qll'1!' Pt'l~r,~(1~ e a sl~lJseç!lo 'a) na S~· tacão.· . ' ? ~o Art. I. dli rom?l!tênrla, em ms·qnc:' nação cU a~rup"n'Cl'~/)' (:;? 1)3' ~a.l, .30. ~a Ter<;,elra ":~I de "'~,'ba A de~lnrM§.O 111terl'retativa '15.0 slg- ,érm d~ nn:tn~a,1 publl'as d~ Con­ções que ,amc::.çam a o.csur:l!l,a 1.'3 ':'~tJcment,:.. ~e 1.51 '~:r..'~eltlmO se· nifl~11 l1~t~rl1ção do texto cO:lvên~io. iresso, Narlonr\l não ~e "~:1cJl1a, aEs::ados Unido~., inclu,;Ve a U111ã:J ela, '1 I;{... CIO COt1~,t!oso, Lei I ubl1,:r. 1J . , nado. Sendo ele mero caráCer c~e~ê- l;ontrario, que a talla de q:I:{.qu~r Te·Rc;,lúbllc::o.s Socialistas SQviétlcn.~ t EMENDAS DE La ,-DISCUSSlI.O A tico, difere ela da re~erva que, por .erênela ao Con~esso N'~~;onlll nostcdos os P:lls~S sob ~~la é(oml:1:lçiio, a! QUE SE RE.l?EREM OS PAREOERES natUI'l:?:l visa a emendar os termol' H 1 e 2 do me;'mo Artil!.'o ;!-lê2a sig-fim ~e fort:ll~c;er os ~:,'t~do:. tJ:l'c!OIi N, o _, do trato "o. nltl~lIr !l\!1)I:efsao d~ sua com~eLén-,~Oll.rlls naçoes ahadas do 'jll.lJ?O !l. hl~t6rl:l dlolomátlca re"lstrn nu- ela. quanto a aphc,lçao dêstes el015 pa-J:~rc e ,conll'abaltmçarcnm uma aç:to Art. 1.0 Ê. aprovado o texto do merc~os c:u;os em que dlve~sos Esta. ,·ígrafos.!:ao :llllitar os atos que :',n'e~?..;n 9 1\0-;10 de Assl'tên' Mi'ita dos t êle m' \'ltne'ro l"n o' J t'fi ã d '!: 'gl'l'llnçaéoos EstadO- LJlllct IS • a • c .' '. ~ Cla . r coo- ,en rr: s. e1' • u.. ' r. u.y. caç o o I em b\I ;z 'elo U1U'1do ~ • clm:l0 ent:'e os EE. 00. dI) Brasil e. E~tadM ünldos dll Aml'flea. t~n1 lcitr A 'b" d lz' ,

. . . os EE. UU. da América, no dia 15 uso de declarações Inte~nretJ.ti~'as pro. Iça0 e utll ar sem a pr";laSec: 202 - O~ Est~<h~ l1ni~l1~ at'· de m:J.rço de lf.52. quer durante as negcc!açêes aeum ~llU~ncla ao outrO.G~Vêmo '.a :;~s.s-

nClalão com toc,os, os pa1'Wt_ ~l1e l'e· Al't.2,0 A aprovação constarJte elo trataelo internacioMI, quer por oza- .êncla p~~'Stada pa.:l fllls:ll\ ..rs~. da­c:-,berem ll.1tld~ mUltaI', e;'O!lOnJleH .c..1l Art. I.o fica subordinada quanto aos sião ele SUII aslnatura de sua apro- queles para que foi fornecld9 •Arll·j~:lilnc;i~aA~o;'dos .?ú, s~x;,t!~o de ~:.le seus efeitos, a que o Poder Exeeutim, vacão parlamentar ou' de SU:lo ratitl- !O I, ! 2~ do MOrdo).• se ~~11arla rmh paieC. I eC'!l.en.t(~ ~j(Jt.m um '1~O ao I'atlflcar o AcOrdo faça acomoa- cação comparece-se a este reJpelto .ontradlçao com o sistema (Ia defesag' 5rna de. conn;o!; -:las c:;po",llNes nhar o Instrumento de ratificação' da o exposto so o tít\llo' "Onderst'lndind ::ontlnental tllo frequentemente inva-de Itens llUO SU,IC1.OS a embargo se· .eguinte ' Short of Reser\'lItions" na obra de ~ado \lO AcOrdo. se não se e:ltendes!e~u'.1do O::TltUJO I desta L";l. 1ü1l.' que • a o H 11 'k' . •• ser declarada ~xclujda :\ utilização dallS oplllHl,~ do Admin:sr,!'a',or, Ctva.!Jl' ..De~!araçâo ll1terpretati1':a t.re,n

t,'I ~c ~~oPtl1l' vDlgetS9t301 Illã-.· rcferidaassl!tência p~a fin! de. se-

se!' con:1'olados para qua]~l.Ier naçM ..rna lona aw, vo , r tI, P ~ <U1"a ~á lnt d I I' d t,ou agl'up~mento de naçõe.1 tl11e al11ea. ,a) Quanto aos U 1,0 e '2,0 do Ar· glna 144 e seguintes, Um dOR, maL- ~ ny

, ,, . el'na ou. e eg ,1m" e e-"em a se~urança. dcs E.stado~ Uni. tlgO 1 do A~õrdo, o Govêroo do S:'a- recentes e::emplos de utiilzaçá~êê~~e .a cün,.a um ataque armado. .,:~" ,illclm'ive. a União na! ReI úr.lIca.< sll declara que. ao aplicar esses dls- procCEso foi li. declaração lnterpre~o- Para patentear a grande twportân­~":. '3.Ii;;tas Sovlétic:lse tor\~s Ol:; pai' positivos. nüo se considerara dlspen- tlva formulada pelo Senado norte- cia atrloulda, dentro do ~istema In­,," :ob sua dominaçno, sadO d.e obter a. autorizaçao prel'la do !'.merlcano ao a.provar I con'l~nçâo teramaricano, à segurança ill~rr.a dos

S~c. 203 _ Tôda aluJa ~il\tar. Congresso ~acjonal. nos casos em que sObre as rel~ções com a Rep~1)IlCll ~tcd05 Americanos em rela.çllo 11 de­e" lôm!ca ou fil1anceu~,era sus, a constitu.çlio ou a lei a imponha. Fcde~al da. A.emanha (Departrn,nt of fesa do Hemisfério, basta lembrar asPC:. ~ll quar.do o. P:esldelJt~ deCIdIr b), O compromIsso de cada Govêr· State Bulletln, H-8-1952.pá~, 220). seguintes reaoluções adotadas em reu­qU:lO . pala. recipiente /lJ,'lio está no de nlio utilizar a wlstência rece- A doutrina contemporânea. aJmite e niões e conferê."lcla panamericanas:cocpel'ando etetivamenv. "iJmO!! ms- blda do outro para fios diversos da- reconhece 11 possIbilidade de tais de- S .·':1as. Un:oos no que se" refere a este qelCls para que fol fornecida. sem a claraçees (Charles G, Fen.... lck. "In- . eguuda Reunl~o ~e Co.~ulta,1':. ulo ,cu (2) está dei:<at,c.:u de r"r. prévia anuência do outro (Art. I, ! ternatlonal Law",3.- tel" 1948, p. Havana, 1940, ResolUção V,l. Atl-::-;er aos Est:ldos Orllclo.c; .lIlfol'ma- 2" do AcOrdo), é Interpretado pelo 438; Hilclebrando Acelol)', • Tratado vldades dlrlglda~ do exter.o~ ..con-::' '.'1) sllfl~ientes pera cueoPrelli. ·Govêfuo do Brasil, em harmonia com de Derecho InternacionalPúbll~o". traaS instltulçoesnaelonalli :

. :lte. decIda se o pais recipiente esta os princípios que I'egem o slst~ma In- vol. n, 19~6. P. .4'1). Te.celra Reunião de. c~nsuJtl1,,,'pt'!'ando efetlvament~ com os Eil-, teramerlc:lnoc!e defe511. nosent1:1o de . Rio de JaneIro, 1942, Resoluçlo

" ..to.s UnldO!!, . não restringir a faculdade ele utlllZãr Ju!tIJicaç40 do Item a): XVII: "Atividades subverslvlIs;"OISPOSIÇOES' ClRAIS a referlela asslatênclapara finS de se. Noa ~rmos do Art ...I, 1.1, do AcOr- _Nona confen!ncla Intemaclonal

Seco 301 ,..., Tôdu as outms nl1- gurança interna ou de le:rftimadefesa d<!., o 'Govêrno-.braailelrop oderR lU· A~e~~.~~:otA, 194~•. Redsoiu-.',-'5 ulquelllS que não recebem aju- contra ats.que-armado, torlllar ap restaçil.o de ass18tencla ml- ç o . , . reservaç ...o e !.e·c!:t nlilltar. eC(.ll1oml~a ou financeira c) Em fa:e da. finalidade do ac/lr. l1tar de quelquer espécie, ao Oovérno lia da democracIa na América • e',::-3 Estados Unidos) jlOderã.o ser con. do <ie servir à: elefesa do Hemisfério norte:unerlcano ou a. outros Governos. Quarta ReunlãD de c:!onsulta,,lotadas P~lo Presictentea cooperar Ocidental que se llchn fundamental- A~ palavras "ou outra espéCie de u;, Wi1Ilhlngton, 1951.Resolul;llll VIII:emzrup<lou. grupOO. ou Inlvldual- mente regulada noTratadolnteram~. ~lstência mllltar que seja autorlzadll "Fort~leZlmento ela segurança in·m!!1 te. no colltrO!e da exportação l'1cllnD de Assistência reciproca o Gu. oelo Oovêrno prestante" 'poderIam terna. . 'd, 5 ~,ClllS aSSil1ados 1 nos TIMllos I e vêrno do Brasil não Rtrlbuiril. 'ao Ar- àbrllllger, pelo seu amplo, senttdo, . a .Quanto l\ legitima defe.sa Ir,tllmlual;~~~t~J;"Cl e, destl.1ado5 a-,'qualq':!er tigo XII. § 1.. segunda parte. do h!pótese da P!lrtlcipar,âo aLl"a do ou colet:va. o Art, ~ do Trllt.ado In­;I~; ambnç:J.~l~P:~~~~çad~osn~;~iS Acôrdo, o efelto de. prorrogar n vI' BrasU em operações militam, fOl'fl do teramerlcano de Assistência Ue:ipro­dc'3LT1;tãos. 1nCluSlVe a Unia.) 'da~ gêncla dO seu Art. I. I 2,. prlm~lI'a território nacional. . :~ (Rio de Janeiro, 194'1) 1\. reeonhe­E'tcpúblicas Soclaiistas Soviéticas e l1n:te além da c1ataelo. eventual ter- A obrlgaçAo .do Oovêrnobraslleiró ce c0U»o melD de IlrílSerVar R Int~grl­todos OI! paises sob' ~ua dominação. minllc1l.o da· vigêno!a, . em .r;lação no estabele~lc!a no § 2. o do' Art. I de dadedo. Continente Americano, con­.•'3eé, 30~ -O Administrador, com ~rasn'lI.do rl:fe.rldo;Tr~do.lnte:'am"- "fa.:II8r uso efiéaz da i1Ilslstêncll1 t'ece- ~a!lranelo~a c1êste modo comO exprcs-:eJ.',',..ntJi • todos o!tltule~ ,desta l'lNlnO ,'~, , b!da do outro etc.. conduz a outra são d:l solldarlcdllde contllle'ltal.l,(;'; '. . " .'. .'," Art. ~:o,.ReVOgam-se as dlllposlçOe! hipótese doposslvel empenhoda~ f6:- O QO\'!I1tO do .Brasil. ao declarar,'

rA) ()lordell!" á as atlvtdacles "'0». ,m con.lá.lo. . . . ças armada.., do BrasUem açi)e,ml- que. a referlàll p.olblçâo nio restrin,,Vl.rlO~ clepartamentose M~ênclllll elo~ ~:lla das SessOes, 4. de ~e:lemllro de Iltarea no exterior· . ge a faculdllele deutlUzar a Issl!-Sstlld08 I1nidoa que tratam tio con- 19~2. -81/4c Pinto'..,.. JO,é .Bontlti- , .. . ...., e,...;,.., têncla reeeblda para fina deuguran-'J'tll!'. l1esegurança:. Ilbr! as. exp.gr-. cio, -VASCO FHlIo -. N:Jft.t~r ~tiarte, , Por OUt.ro, ~do,. Constltu~ao bra- ça interna ou ·de'legltlma :.~fOsa ClOIl,:a~o:'s 'pl'ovenlentes 'de 01,ltr,~! ~N,~" l.AJaellett, COtttinl:o- A441l1l alleiral1l1l que ~ tta competência 'lo tl'l\um ataque armado. do tarA ..-

Sexta-feira 30 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Janeiro de 1953 .11,83

':oil.O, ínterprctnr aquela projbi~~o à lu?:1.~ão das CI:l.U~U.las s'eglli,ntes. do AclJr-, Acrcsccntmc, -,se, ao artigo 1 oe, 5t-1 súes" não devem slBnifi"car lle,m odo, pr~J1cijli<Jh que regem o eístema de do: guintl:li parágrafos: empràgo de iôrçus armadas [ora dodefesa Int erumerícana, aI as que colocam ns P:;u'tes Con- "Parágrafo ... : O artigo X do território nacional, nem a ocupaçãe

tratantes sulJord.llllldas unilateral- acôrdo' de nsststància militar será de bases brasíleíras por fÔi'l:a~ estrun-Justijicaçiio do item C) mel,lte a lcglslaçao nOl'te-amer,lcana emendado de modo a l~:iem eumi,na- 'I ~eiras, a pretexto da ddc~,t co nerms-

O chancelcr João Ncves du F'onlou- (arts. I, IV, etc. I, dos todo o parágruío 2.0 e mais tõda féria,ra caracterizou nem o Acôrdo Mihtnr b.l _ns que oorlan m, expressamente, a parte final cio parágrafo 1-', 11 par- I N.o O

11 c2 ou !lHO, li ajuda do Brmil em tropas' til' das expressões - "c de CUU1'Jrir a' ' .quando, em carta dirigida a ,1- ·V militares para as guerras Cllle não as " b ,[ -: ·il't',., ," .:' Acrescente-se onde CODVwr:ao Sr. Depnt ado Gustavo Ç",anemn, de dcfeza do seu urónr!o território. o 1 gaçoes m I nres.. . Artigo .. Toclo~ Os ajustes. nego-lide r da maíona, trízcu e>c!stir ventre c.l aSCjue sucordíccm as tôrças "Parágrafo .. .: O artigo I do acôr- I ciaçõe,se trocas de nc;a? a Que seo Tl'lltado Inler-Amer:ca:1o d~ ",ssl~- armadas cio Brastl ao contrôle elo do r;~ assístôncía militar, parágrafos: r~fel'en~ os artigos c1o_ ucprcto. necl's­têncía R~cllJl'oca, do Rio de Ja:,eiro. Departamento de Estudc norte-ame- 1.0 e 2.°, sel'á emendado de modo u i sáríos a pcrmcnortzacào.vcomplemen-e o AcórdoMllIlar ora em exame a ricano., " [deixar chI'O que as "missões retevan- I tação ou ,CE:larecimc,_llto de, c1isposltl-retcçãc sístemàtíca que UM '.l:J1 acôr- dl . 1 ' I tes' para a tletesa do Hemisfério 01:;- ! YOo do mesmo, deverãc ser submcndesdov substantlvc a umacêl'oo "djeti- ,asj qbUe CO ccom! a econom a dentel n"O Incluem o emprêgo de tõr- ia aprovacao do congresso Nac:or.lI.l.

"" nac.ona 50 o centro e das íeis nor- ,'" . • '~ Inos têm-o" do -t 6G Ir da eonsn-, "O, um corpo de normas mar "l'lr.is. às te-americanas (Battle Act etc I ea a.rmada por nnrte c!o Brasil. fora ',/,- '", a·, " "

normas instrumentais que Ih". possí- " '. do seu, próprio terrtôrlo, nern a I tuíçào Federal,bllíta ma apncação , Sala., das ~e~sões, 24 de novembro ocupação de bases militares 1J!'a~J1e;·, Sala das E'eSse,', 24 de "O\'cmbro Je

I de 191)-,. - tzcbert» j'rIoTima. ras por fôrças armadas est.raneeírns] 1952. _ Eltzebio ttocha.. _ Pau/ODo ponto d~ vi~ta [urrdíco, ser a , . '

absurdo atrf outr ao acõrdo adjetívc N,n5 De ma pc:man"nela. teUlpor:trla cu : Couto. - Plínio Coelho. -'- Campulf

uma \'I' '' C-11CI'U cuja duracâo excedes- Ad't' não, de fôl'ça,s armadas esrl':ü·,ge:l'U"I· llcrgnl. Robcrto MorellCl., • ~ 1 Ira ree,m terrítórlo nacional "

se a elo acõrdo suostantívo. • 'I N.o 10Acrescente-se, ao art. 1, o seguínte ·'Parágrafo,.,: O pnâm'lu\) c10 (,' "

Seria. p~15, inconccblvel \r,f.~rpret:\r Parágruto : , . acôrdo ne assistência militar será I SulJstltuirra)o ~ 1 1::0 Al't. Xl! do acõrdo M1J:tar Parágraro umco. No, prazo de 60 emendado acrescentando-se logo a se· I Anrt, 1." E' negado aprovação aono' sentido de fazer, ruturamente, sub- dias, o Lluverno ele Bra,<:lÍ. atraves de guJr às expressões "tende em mem~ P.côrdo d~ A.lslstéllcia Militar ce~e­"istlr os compromi~sos comt,·')tC& ao ~l'otoeolo3 AdlC101Ia!3. f,ll'mará. os se- os COlllpl'omi~50s que o<;Sl1ml1'a 'll :J"lC bl'ado peja Repúbllea dos Estados Um­§ 2, primeira parte, do Ar~, 1 do ,:~inres prlnclPlo~ polltlcob busic.os. à Tratado Inter-americano rl~ Úsis'~P1' dos do Brasil e Ot> F,;:tr.4cs Unidos Jlt.AcOrdo, alêm da data em q~e porvên- I lIi~ad~ do Acordo de A~sistellC13 eia Reclproca". l\~ seguil1'es EX'):'['" AmérIca. €m 15 dI' lJlI.1'Ço de 1952,tura nos têrmos do Art. 2~ d" Tru - Mil ar. sões: "ressalvado o disposto na parte Art. 2, o RevOglllll-se as dL~lloslçõe~tado' do Rio. tlve&se éleJeSS3d~ d€ 1. O Bra~iJ só se obriga li forne- final do arti~o 20." dêó:"e 'rra'a,;o', em contrário.produzir efeitos, com relnção ao Bra· cer homens (' servi~o& milltare.s nos Sala elas Ses~ôes, 24 àe 'lov~n1llrcsilo casos de guerra defensivu. especUlca. de 1952. _ Euzebio Rocha.. _ ','1.10 Justilica~úo

O Item c) da declaração Intel'pre- mente nos ele invasão do seu terrltó- Couto; - Plmlo Cop-/ho, - Campos O objeti\'o da presente emellas étatlva elucida, exegHicamente, esta rlc; Vcrga/. - Ro'1crto MOrellCt. :omo se vê d02 seu tel>to, c d~negar ~clrcunst:'r.:cia. decorrent~ da relacão 2, A~, leis estrangeiras não têm Justificação aprovação do Congrcsso ao AcôrdCsistemá tlr::l entre o Tratado do Rio va.lidade no tel'rltórlo nacional; que mmclona e isto pelas razões quee o Acôrdo Militar ora em exame, Os parágrafos L~ e 2.0 do artIgo I em segUida sáo expostas.

Sala çal' Ses~ões. 4 de dezembro de 3., O Brasil não aceita medldM do aclJrdo se referem a "mlssõe& re· Preliminarmente, os fundamentos da1052. - Bilac: Pinto. de discriminação contra qualquer pais levAntes Ilara ,a defesa do HemiStérlo emendas não se baseiam em Incoosei'

N. ~ 2 da comunidade mundial, e ao contrá- Ocic:lentel\ "misrões" estas a serem tuclonalidade ou inconveniências ,elll1'10, é. favorávei ,à ampliação da eoo- definidas' em "a.1ml,es pormenoriza. que incorrem e acarretalll vários do!

SILbstitut/CIl. peraçao entre tOdllS llS ,lUlções. dos' mediante lO troca de nota8 elltr~ seus dispositivos. A com::deraçào <'1er':Redija-se as~im o Projeto: Sala das Ses.;ôes, 27 de novembro os dois Govêrn~s·'. O artigo X vai sas lncompatibllldades constltuclonaJBArt. 1. ~ O Congresso Naclcnal de 1952. - Roberto Morena. al"m do _~'Hemisférlo ocident·el", e e das inconvenlênelM que certos dls-

nega sua ratlf!caçá~aCl AcôrdCl de extende as Clbr!gaçôes do Brasil á de- posiLlvO/l do Acórdo t!'azem para o!Asslstênr:ia Militar elltre a Republloo N,o 6 fesa de um "Mundo Livre' não defini· nossos interêsses econômicos socIais,dos Estados' Onldosdo Brasll eos do. A parte final d~ parágralo 1.' pol1tlcos, e militares, conduzIriam aEstados UnidCls da América, assmado A.ditiva dêste artigo declara que os dois GO' propositura sómente de reservas ~u'por dele~ado~ de seUs respectivo! so, Ao arUgo prlDlclro: vêrnos "reatlrmam a decifão de cum- pressi"llI5 oulnterpretatlvas, sem pre-"ernos, em março do corrente ano, - prlr as obriga,ções mUltares assumi. juizo porém Qa aceltaçâo do AcôrdO

Acrescente-se ao art, 1.-, fn fIne: d O d t tlld b'l t em suas dispo.s\ções gerais. O fun-Ar!. 2.0 O ilov~rno de Brasil pro· li!! por ac Irt o~ OU ra' os I a e~ damento da emenda não se basel{\,

moverá nOVll~ cODverSaçôe! com ° "... ressalvaaas as cláusula.s a/lll.l· ~~:a50~ar;~ Uaterais em que ambo~ porém, nesses fatos. As suas raz!lesgovêrno dos Estados Onlc1~ da Ame· xo. cuja reYlSâo o (Jovêrno CIo ~rusll retaclonam-se com aS ,próprias Idems-l'icO\ e dos demais palses do Hemi8- promovera, em conversações oila,era,is O General E3til1ac Leal, ex-minls- mestf.es do Acôrdo, coma sua s!stemá.fério no sentido Jl\ ehlDoracáf' de com o Govêrno, dos EStaelos Onidvs: tro d~ Guerra. afirmou que jama.ls tlca, enfim com 11' sua pj'óprla filosofia. 'um acOrdo militar e econ/lmlco cole- _ No art. 1. o texto desde •A a$~ comegulu ser eSClarecido sôbre ",os tãc Tem se procurado apresentar otlvo, visando o estreitamento da coa· slStêllcla prcstaCla pelo govêrno" llU fa.lados compromil;sos militares" as· Acôrdo com uma a.pllcação dO<! prl11­peração internacional, a manurençCio "\'erbllS orçamentilrlas corresponden. sumidos nocumpo internaciona.l pelo C1plos de solldarledllae' contJnental,de relações Iivre~ e paclflc~ ent,re tes". llOsS opais. consagrados pelos nto~ multl-laterai.os povos. na bas~ do desarmamento Nc art. I, todo o item 2.0 Tais "compromlssfJs mJlltares", n em que o Brasil e parte desde 1940.prol:ressivo em escala mUlldlhaJ t Õ Art, IV. que se refere o a.rtlgo X do ncôrdo Isto J ootalment;e Il'lexato.

Art, 3,0 Revogam-se as lapos ç es Art VI não existem. O artigo 20 do rr~tnac O prtnr.lpio dom.nante e lnvEuiávcl,em contrário. A Inter-americano de Assistência ReeI.' que regulou e onentou os atos de so-

o Sala clas Sessões 24 de nO\'embro , rt, VII proca deixa i~so bem claro, aos est,a., Ildarledad~ cOlltlr.entaJ, con~1Ste nAce 1952. - Roberto Morena; Art. Vlll. belecer, em sua parte final, "que ne; c"lIs1deraç~o~,~ que a agT';I5Sao a ,11m

Justilteação NO art. XD, () texto des;le .0 nhum Estadosel'à obrigado a emprf' Estad~ aa-.lcano con:;.ltul umttdisposto, nos parágr81cs' ate ·c", 80- gar a fÔl'ça armada sem ~euconsen- Ilgressal! aos demais, devendo. por

E<:ta emenda atende ao clamor le· vêrn08 convenham no ~olltartO". timento" , As únicas medidas obr'ga- cons~qüencla, OS pall.es ameriaano!,"antado contra o Acõrdo tlO~ têi'mo~ Sala elas scs~óes. 24, d~ ao,~mi)ro t6rla8 nos têrmo' dêsse Tl'atsdo' se. coletIVamente. ajudarem o agredido,em que foi assinado. Para que não de 1952. _ Roberto Morena. I 'd á· I di' i ficando. porem, condicionado o aUX1-se suponha Que não desejamQl reJa- l' ali'! e cal' ter econôm Co e p o· lio armado a I'ontade de cada umações pacific85 com os paises do cha- !'l,o '1 mátlco, e isso apenas. no c~o de ata- da.o; naçôes prestontl!ll do auxilio,mado "heml~férlo". propomos Que se Modificativa que armado a um paIS do coutlnent.e,, 'AssIm dispu.seram \I Ser;:ll11da Reu-substitua a politlea dos acôrdos agres- A Carta da ONU, enl sew al'tl"os r.lão ele Ministros das RelaçÕ".; E.'Cte-

li I d n órdla Acre,Ecente~se, onde c"uber: " ' d H Islvos, pela po t ca e Pil,Z e co c ê 43 e 47, também não envolve qllRlqllr.r rlores e. avana,_ em jt\ ho de.ld4Q;internacional, na base do desarma· Art .... O guv mo do BrasU 1':'0,- com,prem!sse mllltar por p11'te, do 6ra- a T,erceila Reunlao ,de CO,n.~ll"a dI]

to e 1 O que precomza a moverá noras ~'Onver.açõe~, com o Elo de Jall d 23 d I dmell progl' 55v. govérno dos Estados U111dOS:la Arné- sl1. Pelo art~go 43 o exército Intel" , ell'o, , e e .1a~e 1'0 oi!,Carta da O,~.U. rica, para estabelecer ao ",c/)l'do de nacional da ONU só setá constltulda 1942 lArt. l.0); a Ata,de Cl1l\pnlte-

N.03 Assistência Militai' um pretimbulo ~a_depols que o Conselho de Segmlll1ça pec (Art. 1.0, pa1'te'L"): o !'ra.tlldod I d firme com cnda Estado Membro tra. do Rio, de ~allci1'?, de setembro de

A.ditivll sea o na etra a Constituição Fe- tados espe~ials, ratificados segut\,ill 1947 (A!t. 3. , ~ 1. ); a Oarta da Or-Acrcscente-se, onde couber: de~~ia d~~9~~:~SIle~, 24 de novembro suas normas constltuclonsls,A,é Hoje ganl~açao dos Estado Am"r:canos. as-

Art, ... Os artigos 1, IV, VI. vn, de ,1952. _ Bobel'ta ilforen4. não existem êsses tratadOl!. O "rti~ ~~~cla5eOml 8080Fta.~ m:J\n de lUaVIU, IX e XII. do AcOrdo de Assis- 47 submete êsse exército IliteTllllCbll8,1 "" etra, }....."Jxou·se ai bemtêncla Ml1Itar, deverão' ser objeto de N.' 8 a Um E~tl\do Maior constituld:> p~los claro que a solldatieclad~ óó, ~l'ade'ii-

U i ' • t ' ti ' 'I ° Oh f d '""t ' . • d . da coletivamente e a~OI; o ato deno"as, eonvetsações batera. s, para ncrescen e-!e 1'.0 ar go .: e eil e "'" soo Malol ,08 CIIlCO agrésslio e o auxilio inllltaL'estav..coloca-los de conformidade com a la- "desce que O Govêl'Do tios E&tados Membl'OIlpel'manentes tE. O., rJniâo ~mpre 'subol'dlnado 11' vontade finaltra e o espil''jtO da COlistilulçâo Fe- Unidos do Brasil e o Govêrno dos Soviética, china, Ql·ã. Bretanlla e do pais prect8nte da ajuda.dera). b Esta,clOB Unidos ela Amér1C8llrôn:o- Françll). , n O Acõrdoorà submetido àconslde-

E'ala das sessões. 24 de novem I'O vam emendas no referido acOrdQ que 'Aparte finol do pRrliltrafo \. do raçAo da Camara con~l1oil'a um prLn-de lD52. - Roberto Morena. o tornemcompatlvel com os artlB~artlllo X do acOrdo, e todo o llarà, clplototnlmel:te divcl'$o; o da coope-

N.04 4;°, 68.0 (111 e 87,· tVWl' clacons- grafo 2.° dome~mo Rrtl~o devem pC'r- raçAo mll1tllr do Brnsllnos Em' Utl

Adlt ivll tltulçAo Pede~al. e com 011. artlS0ll43.o tento ser suprimidos. ' " "na execução de :lper!lçOesmIilt.aL~

e47.acla CArta da OrganlzaçAodu Do mesmo moela devem ser 8sela,- juliadll8, do pOnto de V1~ta e.strat4ll1-Acrescellte-se ao art. I. 'ft fIne: Naç6es Unidas, e que estab,eleçam com recldas quais ,!l! "mlssOes relevantes' co, ,convenientes parI' Il flelellO do lil­.... apÓII cumprimento du exlBêD· clareza, que, em euo algUJrloBraaU a que se refereo,lU'tl;o I, tAlndOeDl 'm1sferlo., Obaerve-sebem c;uc aCll-

elas do art, n".> " ,est4r6obril:ado ao emprêgo ele, fO!'ÇA viltaoQu tolexpolllo aclma••..qullo operaçlo milltar ,nlo decorre de atoA:t. II- No 'prazo de, 10 dlU" o armad ... exceto '1.'rB der. do .eu QUe • claramente 'tl8ta1lelecl<1o I1AtdOqr~. mu, 1l1ll1, da oonvonlêt1~

lovantAdo Dr,1U JIIOIIIo.' rm-. Fóp:1o *"lt61'lO', OOJlltitU1ç1o ,Federal. .... li. ela d.....aocutar opa-

434 Sexta.felra 30=

DfARIODO CONGRESSO N~CIONAL

~s m1UtlU'eI, Julgpdas t1Ilport.nt~ JoI., 17lJ'. com OI '118M eU1'o~eUl glco, como convenientes pnr~ ti. defEsa 1cutível, escnpando, ·pClr ecnaeqüêncfa,para a defesa do hemis.1'érlo. .::. OrglU1lzaç!l.o do Tratac!.o do Atlll.n- do Hemi~fério, pelo ! 1,°, a Obrisa-

l~ ccmpetênc-a pr6prJa do Cong·re"~o.

Mas ainda hfl. maís; NãD se de.'I· tico Norte, Realmllnte, alguns dos dis- çllo esté. implicitt\ na obrigação de Além d18S0, 11. palavra Govêrnoníadc o que se entende por hemísfé- positivos dêsses AcOrdos são vago.- utilizar as armas num único e deter- nunca significou os três poderes tll»rio oeídentaí, tem de se acettar como mente semethantes aos do presente minado rím.,; 8stodo, mormente em direIto mter-tal a deflnlçâo geográfica natural, AcOrdo, e as dúvidas e protestos que ., .. Es~a asslstênc'a rarrnns a nacional. A Comtitui?i\o emprcxn a1500 é. a metade ocídental do mundo êles suscitaram aquí entre nós, tam- serem fornecidas pelos EE, tlU.), Ipalavru Govêrno ~eb vêzcs, sendoDe outro lado, não se definIndo, l;lual- bém foram suscitadas pelos palses se destina :lo promover a clefes:l! quatro corno sínônímo do Poder E::e-mente, o que se entende por ·'de""'·'lo europeus. Entre estas cláusulas. de- elo HemisférIo Ocidental, em con-I cutívo (Art. 143 e arLs. 20, 33 e 35,do,) !Jemisférlo"a eXlltl.'ssáo. por 8U:l. ve-se mencionar aquelas refe.rentCllformld~de Col11 os planos que de" das Dísposíções Trunsltórlasj , Nasnatura; .amplitude, abra.ugerá quaí- a obrlr,:açáo de fln:1nciamento de des- terminem a partdelpaçâü de 11m- outras til1US vézcs (Art, V e XV. le"quer gênero de operação milltar, pOIS pesas de vulto Ignorado relativas às bos os Govemos em mtssões re- tra f e art. 7, O) pura diferencIal' Cottudo poderã.ser considerado como um despesas d.e adrnínistrcçâo da lJ,.~s18· levantes em defesa do mesmo Gov&rno Estadual e por oposíção aato tendente a promover fi dcfEs'!. do têncla m!lltlU' recebída, o c:Lr6.ter dos :Hemisfério". êste,hemisfério. A defesa, em seu scnttdo observadores amerícanos e o seu nú· Em outras palavras. se aceitamos Em dircito Internacional, (lovêrno.restrito, sIgnifica a reação contra un' mero. e outras queztões cujo exato armas para. um único e excíusívc rím, só significa Poder E~;rcutlvo, pcís ~Óato de agressão, alcance. para resguardo da honra na- estamos fatalmente obl'ig:ldos a CUID" ~·te, na sccíedude ínternaeíonat, éEm seu sentido amplo, a deresa eom- clonal d~sses países, foI. fixado em prh' êsse dctermíuado nm, que, no que é órgão capaz. de mnetter retacôasprenda também os atos cuja rínaüda- anexos ínterpretatívos aos aludidos caso,é o de executar operações míh- por um Estado com 03 outros Esta-àa seria a de conjurar um próximo Acôrdca. tares juigadas estrategicamente. con- .los. O nsserto é, aliás, eorrouoradnou remoto ato de agressâo, Acha- , 'I é - é ls' O veníentes, ')el3. nossa Oonsütuíçâo (art, 87 nú-mada defesa preventiva, tanto com" S' l'lrmC~pa, porem, ,;.uo' ~,". Pelo§ 2.°. a obl'igação dt~p.o.rtlcl. mero 6) quando dispõe caber privatl­preende a defesa em face de um ato p••n7ipal_e ~ue os Acô. dos, de Assl, par em ações militares e cxplíclta, ao varnente ao Prcsldente da Repúblir:lIminente. de hostilidade. quanto \::n tênCl!l Milit._r celcbr~~~s p~!os EE: nos obrigarmos n emprezá-Ics nu manter relações com os Estado8 Es­ato remoto de agressão, mas qu::! é ~' como, pa!ses isuropeus, C~lI1S execução de operações müitares jul- cl'an<;;eJros.julg:tda.próxima pelo suposto agre- t.tuem a. exect.çao dos ccmprom~1SSos gadas estratõgfcamcnte convenientes, Dessa rormn, e admitindo-se a i11-dodo, a..<suI!"Jdc, pclo Tratado do Atl~.. ti<:~ "Cada Govêmo se compromete tcrpretaçâo, de o oovérno nrasueirn

Nestas condições, o principio, pela N9ft.e (a.rts. 3, 9 e 5)-, verdadelra oab ti fazer uso eficaz da assistência ter o contróle ela Obrigação de parei-sua. amplitucle •.abarcarm, com o pre" 1I1,ça militar defenSIVa. e ofensiva. recebl"a do ouero no sentido d' clpar d~ ações béllca~ atra"'s dfltexto de defesa. até 11. prória guerra p,ela ~uatt s~ dslPõe~ue êS,S,es palses: por em execução' os planos de ~provação prévia depl:inosd~'Jcies~,d.e conq,u!sta, a pr.or_ 00 .,.ato d~ .~!>re,il.o, deve defesa aceItos por ambos, que de- flcarla o Poder Execua'lo. através

Tratar-se-Ia. nor consequ8ncla, de rIam s~ ~repll.!ar ml~"arll\ente paro. ter:nJnem a sU:J, participação em dessa faculdade,com a eompeténciauma legítima aliança militar estra- uma r. .!ell'a Imine~,_. T,udo, como missões relevantes para a. àefesa para fazer o pais pactlelpar (le nçõestégicll ofensiva. A prova. do afirma. s; vê, d~~metralmen~e .op~"to.~ pr':.: do Hemisfério,.,.. Ibélicas, Aliás, a respeito desw úl-do está no Art. 1.0, §l 1.0 e 2.0 do t.m ncnhum antee_d.nt~ de~e ge No segundo caso, a obrigação de ~ima_hipótete.. del'e-se acre~Cf'ntarAcórdo: l1er~.. I o ._ t" d' participar àas o;>eraçõesde guerra cstar O Govérnn, pelo ~ 1,°. do a~l.igo

"'" cada Oovêmo pr-:lPúc!onâ· de~d1~~ iO~~~~~';'dé~ã~"'~ Ul;:~~rSata: dep~ncterla aparelltem~nte da apro- i~, autorizado a p!"oporclonr.r qualquerri ao outrCl '" assist611c1a (Que) do miNar estrat~"lcoofensivo em ~açao por pa~ ~o~, do_s,Govert1o~ ~c IT,Pccle de a~sl~renCJa willtar. o quese destina. o. promo';~r a. defesâ do nue o Br~.sll se o1:r!:;a a praticar atos planos o de .d.fe.a . oE!sa con~.ç~omp1Jca neces.1L..ammte O o.u.xtlio :lr­hemIsfério ocidental em confor- ct. ['u~ra s~m're que Isto"'for jul~:ldo a)Jarent~mente suspenulva c .at,ales mado,mldade com os planos que deter- d~ po~tJ) de I vista esttaté1:1co, cõm~ da ,!!,'lal P2d.eria, c·,'€ntUo.lmel?te, o N~~SAS condições. II emend:l pro­minam a partlcipação de am- """ven'ent"ar:l. a se"uranç:l dos EE, Go~ eJn!? I::r'';;llelro ter o eontrole d.a ~osta tem o obletivo .1t1st~flcadlssunobos os Go\·êrnos em mIssões rel2- Ut.1 '.' p "obrigaç!<o, nao correspondc. na l'eal1- de, prevenindo 1l1terprcta~oes capeio-vantes para a defesa do mesmo Or:l' uma plianca milit,r de tlll'fI;ê- dade, a um~ salva;::uarda ~de efeito :Ao/fazer de?et;der a pnrtlclpaçf.o dohemisfério". I <lroeontrarÍ!l.. fundamente e evidcll- suspeuslvo, p.l~ s;mples rllZ~o ?e que ~s em .opelaçoes de J;uerra do C~n"

§ 2.& _ cada Govêrno se com. te!'1ent~ os l!lt.erês,';~s do Brasil, o~pla?os de g,re~~ a que se r,fcre·o ,'lesso .~acio,nal, conforme determmapromete ", a pÔr em e:,~u~!i.o S6 esta rnão ba~tarla pa.ra l'epC-j dl~pOS,tlvo, nao .ao os planos d.as 1 Constltulçao e os ó~v1os Intcrc~es

I d f · • I· A õd· operações, mas, sim, planos estraté- 10 p'lis.os p anos e de esa ac~'t~ por lrlnos o . c r o, glcos gerais em (IUe aquelas operaçõ:!s A emenda é, além de tudo, hntoambos, qUe determin~'l1 a sua Ainda há ma:s, no enta.nto. Por estão. previ~tas, . ~a!s necessária. quanton hiu6teslJ. _partlclpaçõo em missões relevanc outrilS dlslJ{lsit!\"os, ficará o Brasil Sabendo-se que a guerra scrá um rcmessa de tropas - não es'tá multo~de~~"~ defesa do hemisférIo obrigado a desfQzer·se em flwor dos conflito total a ser desenvrlyldo em ~laramente Inclu!da no art. 66. nú-

EE:. UU.. pelo preÇo quI,! ~e acha.r esca!:l. mundinl, os planos bálicos de. mero Ir:Em resumo: os ~tos de solld9.l'ieda- cDt1Venlente. dI,! seus red.uz\dos dep6sl- correrão de fator<:s geo-bélicos pre·. .

de americana clta,dos prevêm a· so11' tos c:.e ma 'erlals atôm:c os e. ainda existentes. de Que os plànos são. po,...·- e da competênCIa e~clus!'Ill dodarlt'dade coletiva ao agredüo após pllr cima ter a sUi\ ~:~1)Qrt:lção con· assim dizer, conseqUéncia .obrigat6ri?, COIlf!re,so Nl1Clon~l .autor:zar oo ato de agressão. dependendo aaju- tI'olada poru..'Ú funcionário amerlca- v.g., a defesa do Me.clltemineo de Pres,dentc. da" Republlca a d~c1a-da militar por parte de cada pais de !la, Oriente Médio, do Norte da Afrlca. O:-ar g}lerra ...sua vontacle. Finalment", sofrer a presença de do Atlil.!ltlco Sul, do Atltlntieo Norte. ;.'1, ~ao se tratando, n.o cnso, de

Tratar"se-I:l., :por COll.<;;lgulnte. de Ul1la mul~id~o de func:ondr:os e tln- etc. etc, !rn,. guerra com declaraçno e pr~'-um acOrdo multilateral de allança roc~ata:; amer'canos com sta.tus di- (;:sses planos geraIs, como dissemos ,.ando·se, de o~tro lado, a Obr:gaçaodefe,I1,s,iva. eonstitulndo o "CgSUS fo~" plornáticcs. a fiscalizarem a. no::;sa or- fUlldar-se-ão obrigatôriamtote l1a~·~ er:,CIUlldrametJ.o nos. arts. 87 e 181cler.s o atr< de atressão por parte de gar:I~B~5.o I!"I11tar e e~o!,,;m!c:1- sob cIrcunstâncias geo.béllcllS, dJtadas ;Jor~a con~t.ltUlçá?, pelos. quais o Presl­tlma potência ext.ra-contlnental o pretexto ·de o:Jservação do bom essas áreas e 11. participação do Brasil !cnte na Repll!l1Jca. 110 .•exerciclo do

O Acôr.io, dlferent~.m~nte, prevê n cumprimento que estamos ,dando ao nas operMões dee.orrerá, .a seu turno, .,'mando supr;moda~ torças 8:rma•co,?per.açlio militaI' bilateral, "a prio. !I~~rdo.. Tudo isto em. troca de que? da sua posição no sistema geo-bél1co :;s, podprá dr.crmtnllr os cldaduos n~i do ato de a"'!'<sslio em QP=racões Em troco. de receblmento .de (\l'. Para exemplUicar: numa alla.nça ..,ecuç50 de encarr:o s militares !laoe guerra que forem julgadas estra- lT.amento sect1ndâ~lo~, cuja utillza.ção militar caberia, óbviamente, no Era- ;oof,or;l!Ctade da le:. c que ,<eria JUS­t~lllcartle'1te conv~n;ent'~ç pltraa suo 'JO~ nosa plrte, és6'l1-pte para exe- 511 partlclpar de operacões bélicas no ',:lmcn..e o caso, uma vez que, depOISposta defesa dosE%. nu e indcpen- éutar mj~sões que. os EE OU. !ulq;a· Atlántlto Sul, em ceites pontos do :.e aprovado. é o ACÓ1'úO lima lelln­dente da. vontad.e do Brasil. "Om convenientes p:lra os seus inte- terri:órin atricano e no Mar das An- :crna para todos os E'IPltoS. a .emenda

l'ês,~es. tilhas e áreas ane:.:as.. Exatamente. a erm ainda o m?ritc ele conjura.1.'oA expre.çslio: Nest.a.s condições a aceihcão da Oran-Bretanha de operacô.s tlO'81'1S'() d~ uma gllcrl'o r.l:eeuliva sem

"as ?rm~s serão .us:ldas no sen- sm~nda que propomos impõe-se fran· OCeano índlco, e asslm ~or dlànte 1,eel1t!'uçao, c, poradnx3lmcnle. cc.n~-tido de ", nôr em execução os ~O""~'1te a est!\nl)b~e càmarn, . Uma vez elll;ajados numa allanea ;_turlOnal, emborll ~cm a apToraç'âoplanos de defesa, aceitos por Iwr" Sala àas Se~~ões, em dezemb:'OImilitar. evidentemente não podorl~. o~Congre$so,!lo., aI'" dRfermin"lll a ~Ila 0"1'- :le 1052, - Orlando Dar../as, mos deixar de opinar favoràvel~cllt, :-.) O GOlJérno /rrasileíro entendetlcllle.~?o em mlSEÔ2S relevantes o t .'1 ê'8es planos gcrels estr:ltL'~lcos nos ~a? S~ rOllmdcrc!.r d:svct/,.ado rJo re-pflrB o. defesa do. h~mlsférlo oel. N. 1 , quais esta~la prevista obrl"lttoJ'lamen qUis/to de c!utoTlz!!~aO ll:'éV.iu do con.dental.. ," O Congresso Nacional decrcta: . te a nossa prJ.ltlclpaeão em c;>oruçõ":' gre:to Nacional em tortos os demaiJ

N~o eO~lStitul nenhuma resalva sus. Art.. 1.0 Fica o PodeI' Executivo béliCas singulares, Por con'eQU!1tlc:;'- casos, "mque a Constituf~(;o e as Lei.llensiva para o Brasil a C!\l~ êle ll:JS. autorizado a ratificar o .Acórdo de a aprovação d~ planos por' parte do Or!J.tnáTlas aS3im o llrescrclJe11l.s~ se nf.~rl'ar através dn. sistemática Assistência. Militar, cujo texto l'li,lura Brasil, é uma cOlldiçE.o apenas apa- JustificaçãonaO ~C,l acfo d~ pl~.no~ po;jra nãO em anexo, celebrado entre a Repú- ~entemente.~llspeIlSl\'a. Chegamos a . .TJ:l.r~IClnar das l't11"sêa~ @.t.,.nt~~'rM da bllca dos Estados Unidos do Brasil e usse ponto, e~talllOS Ctn. que.. estatu O obJetiVO da cmenda é dar à outl'acn'""ter preventivo. Il: porqu??· . 'áS Estados Unidos da Amét'ica. em Indo o Acórdo a obrigação de o B-a: parte o elltendlmento do art,. 4,°, do

FoIl1 prImeIro Jug's,t'. porqu' Seriaj15' de março de 1952. s11 partiCIpar de ações mll'tares ape ".Cl)rdo, pelo qual o Brasll se obriga"m absurdo SUPOl' o."e oç E'l:, ÚU, Art., 2.0 O poder Executi\'o fará nas por conve~lléncia estratê ic'ti, CUj~ a. !o~'j]CCCl" as quantias que fOI'em ne­fll~~em rl~r ~rmas 9.0 F!ras.iI naraexe. aCO!:llpanha.r o Instl'umento _de ratln· fundamento e~mo vimos 11: Imi.lJca I ceosal'ia!> em cruzeiro.s para a rCaliza­r.utal' ,mlSFIl?s.1I. qu~ êl~ p'.ltdes:;e sis- caç::o da. seg.Ul.llte declaraçao de in- não. cnb.e seniio UP'Uetltcmente 11 nás',/Qão,..,no Bras.11. dos objetivos d.a LeIt~m1lt,camente se, furtar. \erpretação: parece·nos çorrcsponder ao m3is le: ~~cr:ell.lla deSesutança Mútua de

:Em se'''''n-'' I • t Dl'. d d . t t - gltlmo lnteres~c do País fazar depen L~51.. I" j t~"·"'" ugar, " PS a a rnzilo cc araç O e In erprc açao e1er a nossa pa"tl' . a -" - Sendo o Acll'do umn "ez rntiflcn1'1' nc pa porque o qu B 'I . o "' ClO~cao neSfn guerra di' , ,~. . ~ •aceita não é eop'eiflcam:nt~ . ra:~l 1.' A. Ob.rlgação decorrente· do ar. estratégica da. ll.udiên·eia do· COllgres.l o. el, i:Jtet'nll., cOllStituirJa, O.d.Isposto.S~9 rel-nrJte; ··'_·tJ é -o. Das m:~~· UrJo 1.0, § 1," e § 2.°. relatlVo_uo em- 50, ftnlao ôrg1io comp~tente para -au- nOltll,l't<~o citado um flagrante dosre,­ntl1ltar, mas sl~ "'os í' ç neraçao prêgo por parte do Brasil de fàl'i;astorlzar B!;Ões dessa natUJ·cz!l. pc ,o ao a.rt 75 da Constituição, que~~ gerais ~ue decor~ea;;ocl:c c~i% armadas, é entendIda pelo Brasil Afirma-se estar impllcito na. pala- Irt~lbe a. concessão de cl'éditos llíml­rõe~.. ~e.o-béJ!C.as Imut'Í\.'ei..,. e ou' ~o; C07'tO .dependcn.tesemprc.de autori~ \~a oovêm.o os Órgãos·lnstitucionnISjl9. nt.

e. a3ert.ul'a,. s.e.m t1.utol·!zaçfioeon~ea.uênc!l\, o Bl'-.lsÍl não POde' dei. za~-ão jlrévia do Congresso Nacional. do Estado e,. quando se diz que. os eg salva, e crédito especial.'ta.rde .acp.ít:l.r. JUstillcaç40 .P~noSQ depet'ldem da aprovação de a,l A manutenção, por farte do

, . .... .. c....a ovêrno, clto.t'ia também \ll1PU·1 Brasil.. da vigência do ar' o. 2 o.·'1'em.~ nro~urado jus:lflcnro acôr- ~elo. art. ,1,0, 11 1.0 e ·2,& li ao- cIto depender essa aprovação da anuo da primeira arte a I h·' ," '"Cl~ dl~!ndo.se que OSSUR! dJsnosi. vêrno Br0.511e.lro contra.1 .a, obrlgaçl\o êncla ctn oon.S'l'esso, Rã aqui um duo rlr..'l.'Úllcia na! /ôr ·a~orrl.~~t~~e;.~~n~%~~'te~S {'trmlclrantp.B às dos Ac6rclos de partIcipar di operações mllltares pIo IlCJuívoco. A matéria - planos as' Partes Contratantes· con/ol'1l;;,. ee s . ne a Ml11tar celebradO! l'e.julgadas. do. ponto de ,.... estra~- estrltéglcOl· - '. eJl\lnentemente. eu· prev~ gart. Xli, ,e inter1)retará ll<l

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DIARla no CCNCRl::~~ONACIONAL Janeiro de 1953 485

cOl1formi(Zarle das al!neas aJ e !lI 1 o objetivo ela emendo. fi pois o de os materiais ímportados pele Qov~· I - Se ... r:tt1!lcaçii,o se torna ne­elesta Dcclaração, e durante o ,'1llel1110l'cstabcleccr o sentido que correspon- no amcricuno no território do país cessãría para Integrar o ato, ímrm­prazo de vigência da Trataria 1111er- dI' aos ínterêsses equítutí vos do caso. recípíente da ajuda não poderiam ser mlndo-Ine vida e rôrça obl'igatúrla,.Americano de J1ssistência [~eefpl cca.] 6) O Govérno brasiLeiro entende usados pa~a venda ou nadíva por está claro que poderá ser negadll

Justificação que a [acultiaâe prevista 110 art. XI parte dos El::. cru.• 0 que parece me- pela parte contratante a. quem lSSQ- de lhe serem estendIdas as vanla- recer ser pcrfllh~do por nós, dado a parecer conveniente,

O art. 12 do Acôrdo dispõe ser êsse çcns previstas em acórdus semelhantes sua evidente convcníêncla.ajuste liem:aci!:vel por pr:r~e do 131'0.- não oponrlo os EE OU. objeção al- c) O objetivo da emenda é res- 4 -.A~s;m. consarvanco, ccmo-ccn­si! com um ano de antccedênclu, ex- tnan« u ser 7~es.':e sentid.o emendado trlogir o alcance du obrigação a um serva inteirá liberdade no momento,ceto os § l 2." e 4.". elo art. l. l·, a o presetüe Acó:'r!o ~ dl?l'e SCI' mier- limite natural em matéria tão delí- o Brasli pede deixar de conrírmar oJUeno~que o GOl'êrno americano pretacla ,como a!lran[,'wdo inclusive cada.vpnra o ee coro nacional. AcOrdo Que foi assínado sm seu nome,an ua cm contrário. «s disposições tio Acôrclo Militar de Sala das Sessões. em llde dczem- recusandc-ea a trnnsrcrmã-jo em um

• . t' . U '/ I' d b li 195~ "". C b I ato jurídico cbrtgutórro.Quer isto dizer que, se o oovsmc "':SlS euela ",li ua, ce eora o com a 1'0 e -. - ucno 'a riu,amerlcano não com-irllu denúncia, os G. ã-Breuniha. . . • 5 - Estará no seu direito fazê-lo,~ § 2. o c 4.' serân de vigência índe- J ltstzjlCat;(IO PARECER DA COMJSsAO DE. SE- desde que o julgue acerta do, por mo-1illida para 1163. sem que exlstn recí- Pelo art. XI do Acordo, ficou con- GtJRANf;A NACIONAl. SOBRE tlvos políticos. ou seja, de conveníén-procídude para os EE. UU. No caso.Ivencíouado (IUC os EE. UU. cão se EME:';-PAS DE 1.' DISCUSSãO cla e oportunídade, de que é o uni-a obrigação prevista no § ,2.' e a [oporiam a .emendar o Acórdo, rio co juiz.parte mais importante, poís se prevê, sentido de torná-lo conforme com as 1. - A Comissão de Segurança .6 - Por conseguinte, o conzressenocitado parágrafo, que o Brasil em- disposições de Acõrdos semelhantes :\acionu'l, reuníds, em sessão extra- :-:aclonal, ao qual Loca a parte decl.·pregará as armas, que receber. em de ajuda mllítnr, acrescentando, po- ordínaría, resolveu aceitar as emcn- s!vado prece..os de t'atlficaç~o, tantcopernções bélicas julgadas convem- rem, em seguldu : "OU outras ajustes das de números 1 e 11, resnectíva- pode aprovar o Acõrdo, como rej-e1.ct::es para o Hemlsfério; . Imodíf'ícutlvos celebrados comal!:unia mente, de autoria dos Deputados Bi· tá-lo , '--'.

O objetivo da emenda é interpretar outra república americana". ~ lac pinto e Hélio Cabal c rejeitar as 7 - Poderá, porém, aprOVá-lo coma obrigação, cuja vIgência se declara Pela redação do dlsposítívo, duas demais de números 2 - ~ - 4 _5 reservas exprassas ou declaracões 111­infinita, limitando os deveres decor interpretações são adrníssiveís : os - 6 - 7 - 8 -fJ elO. terpretativas? .Ao .cont~ãr:o 'da pri­rentes operações militares _ à EE. UU. consentem em adaptar o , z. -:. F:or~ll1 aceitas ~:s emendas melra~ que é paeíríca, essa segunl1aunuêncla do Congresso Nacional e Acõrdo a outros Acórdcs semelhantes tntcrpreuatívan, porcue nao alteram questao merece atento exame,pelo prazo de vígêncla do TratRdo do celebrados com qualquer outro país: 0

0texto dOI Acõrdo. ~penas o esclare- 8 - No direito rívado •

Rle de Janeiro, Que regula os deveres os EE. UU. só admitem R adaptação cem n~m. alguns p<>~LOS, dando a en- çíio de uma pro sPade d:Jng

aproVItdo Bra.~l1, em matéria de segurança do Ac6rdo a Acórdos semelhantes I tend,., ,a outra pai te contratallte,o raservas expre ~ , trato, comcontinental. ,'íelt;os com repúbllc-'s americanas. ~odo pelo G,ual . entendemos certa-l l sentido po~ u~;"asd ~u restriçoes ae

4.) A obrigaçúo. prevista no artigo - •. . ~.~usulas l1aelonal~. , em nova .. as partes Im!>orta1.".! 2.0. de a GOl:érno Brasileiro não ~ Os Acõrdos d~. AssIstêncI:1 militar . a, '7 E~"a~declarações l11ter!,rcta~l. livre de ag~~~sta à o~tra. que $era'Utill~ar a Assistencia, racebid/l para -;cl~bra.dos por lorça. do Tr:lt.ado do ~as nllO tarao parte do Ac~rdo e S1!l~ art. 1.083) la. ou nao (Coei. C1V.oulros fins e entendida pelo Brasil ,.tlantlco .Norte com os palses mem- do Pro.le~.que o ratificara, se essa , A ri~or ~ ncomo náoabranaendo o emprê{}o da bros da N. A.T .0... encerram clá,:su- for a declsao du Câmara. tm a ~, el;6clo entabolado vo!~dita assistblcia para os fins de Ic!!i- las ma}s faVoráv!lS (Jue as concedld~s 4, - Tanto a "declaração inter., o seu ponto de partida, devenaotima defesa lIldivirl?lal _ conforme é n Acordo padl'ao prcp~sto&S repu- pl'~tatl\'lI''' do Deputado ,Bilae Pinto ;,f~m<?Jar a discusão das partes emprevisto no art, 51, da Carta das Na- , .. ". ~~", r"'r' - "Dnte no como a do Deputaoo Hêl!o Cabal. fo· ;ãl •10 a n0.v~ p;,oposta até à conclu~ções Unidas, com cufos . termos. se- quc d~z respcl.to à~ declaraçoes il1tel'~ Iram minuciosamente examinadas ~ ,o done~oc,o.9U11do o § 10 art 10 as obrtgações, pr~tatlYaS soltcltadas pelos prlmelros ~onslderadas perfeitas já pela dou. 9 - No d!:'elto int . , 1

. . .. , e acei'aspelos EE UU ' It ' bo . 1 'hll ernac.ona p~-do 'Presente Acórdo deverão ser com-' ., rll1a 1101' am ~. eSjXlsada e ,implda· "c,o. a solução, conquanto haja SI(lO']Jatlveis - nem para os fins de segu- ,Ora, afirmando o porta-voz do Co_~~~nt7 exposta'. Já .pelos e~etpplos rI· mu.to discutida, vem a ser li. me~­rança interna, cOllforme prescre"c1!t vêmo II.me;lCallO que o Acordo cele- ,G.osamcl1 te esc.olllldos. ehacíOs. pelof ma.as Ata.' das quatro. úUlmas Reuniões brado cem o, B"r,a;U e idêntico Ms ~'?~res, e Il,u~t.res ~o!egas n::.s suas mag-I 'Com. efeIto,' a doutrinEI ensina 'qued~ COllsultas de Mtnlstros das Rela- celehrados com os palses europeus a mflcas jUstlflcaço~s. () órgao competente para a.nrovD.r oçoes E:cterlorcs. emenda apenas solicitaria para a ' 5. - As dellla.s cmendas vlsal'am tratado pode aJ)rová-'o ou I:eieltâ lo

Justificação tranqililldade e cOlwcnléncln, uma int!'oduzll' modiflcac;ões no texto ao mas não pode aprovâ-Io com" em;n~situação Que Q Oovêrno amcrlcano Acordo e, se bem que fos.~em examl· das.

O objetivo da emenda é lntel'pret~r aclmlte como razoável e pacmca, nad,!ls e deblltidas. não lograram apro· Não se admite a ratlflcaçllopar_a o~rlgação nela inscrita como oao 7" .' • vac;ao, poroue entendeu a COm!ssllo e!al ou condicionaI pela ra'Zllo ev:!estando re.\trlto o uso das armas para •~ Na eventualIdade de assim nao que o contéúdo de AcOrdo ou Trata- dente de que um Acôrdo do ~os fins legltlmos, previstos nas obri. ser tnterprer.ado, o Govê71lo brasllclrc do internnclomlis negociados não po. não pode ser alterado u Uàtvontadesgaçõc~ ~ternacjonais de Que os dois entende que: dom sofrer alteraeões. te POI' UlUa. e1a.s parte~ co;i:;~:n-paises Sao partlcipantcs, aI as despesas em, moeda naclo- Sala das Sessões. 13 de dezembrr tes. a u-

5,> A obrigaçâo de trallsferéllcta :lal d~ ,responsabilidade do Govêrno de 1:?2.- Ga!din?' do Valle.Presl· ••A l'a.t1t1ea~ão ou é total e InconlS1~de 1Il4teriaisbásicos e estraUgiCos é b!asllelro rclaelOnada~ ~om a apllca- dent.. l.IJn~ FtlJuelredo. Relator. -, ~.onal; ou nao existe. de sorte que asentendida pelo Brasil como conalcto- çao no Brasil da asslstenc1a recebIda Manoel P=oto. - Alvaro Castelo. .n1enotls que acaso se façam ao textonada à legislaçáo interna do Brasil e dosl$tados Unidos da America são VencIdo..... Paulo Couto. - Brochado tmportam em não ratificação llOjaaos preços e tér11los que forem ajus- l1mitadM a Cr$ 5000.000,00, ficando ria Rocha \·enc!do. -,.Ostoja Rogus. eqUJv::letn,à semelhança do que ~UCed'!tados prevIamente em acórdo ent·re o pagamento dessas quantias à legls· leI. - VIctor/no CarrclU. - Deoaol'o no dlrelto privado a nova p~opostaas Fartes Contratantes. lação Interna brasl1eira coneernoote ete MelldOnç~. com l'estriçô~s: Osvaldo e!U !Ôrno ela qUal' devem gil'ar nego~

. à institUição de vel'bas e abertura~ Moura BraSil, com restliçocs. ~Ia"oes ,com a outra parteJustifIcação de créditos: , . . 10. - Em suma, ":r ratificação ,d

Visa 11, emenda esclarecer o senti. b) Os materiaIS e equIp.amentos ?ARECER DA CO,il!S~AO DE CONS· ser Integra. v~le dizel', deve slgnrri~do ClãS condIções que regerão a obri- entrados no, Brasil. por torça do I TlTUIÇAO, E JÜSLlÇ.AS SOBRE, car a aceitaçao plena do texto ti-gação de o Brasil alienar Os seus ma. AcOrdo, com .isençâo de alreitos. nâo EMENDAS DE 1.' DlSCTjSAO mado p,los Pleniootenciários"'Hli.teriais estratégicos. uma vez perma. podem ser usado.:; para venela cu dá- Afll:= DO T:EI..ITOR debrando Acioli T1lltado de DireItanecer &se ponto cOIltr<Jvertlclo diva; " Tnternaeionel Püblico Tomo Xl D.

. cl os funcionários encarregado.· As emendas oferecidas 0.0 Projeto l. 288, Pág 4431' -O art. 8. o do AcOr.do, reafirmando de observara apllcaçiio ,da asslftenCla n\1mero :!. 659" de 1952, que aprova (I, • •

n Resoluçíio XIll..da 4.& ReunJãlt de rece~lda ~erão no menor númerc Acôrdo de !\.;slstência Mllitlfr assina. 11:- De passagem,con\,ém adver­Consulta, parece lixar como condu;fio possn'el e, as ta.c1!ldades ,concedIdas do 110 Rio. de Janeiro. em 15 de mar. tlr.pa~a evitar contusão, que, com 11de venda, o pagalMllto de "~reços para o exerclcio de RUas furu;ões se- ço de 1952, entre a Repúblic~t MS E.~- princlp,o de Ttltijicaçiio incondtctollalrazOávcÍl;' pelos nossos, ,materIaIS es· l'âo apenas a5, necessárias e, conslde- tado~ Unidos do 8 rasil e os Estados coa:dst~ a Possibilidade de aS8inatur~traté:;rlcoS. , radas razoBvels pelo Govérno brasl· Unidos da America do Norte _ I?ondlclonal do Tratado Bsaber

O MInistro elas Relações Exteriores. telro~ dividem-se em 3 grupos: b.ordln:;'da a reservas admitidas c':>~:no entanto. em sua exposição de mo- Justlficaçâo li) Negam ap,!:.o,vaç~,..o no AC,ór,do as tcm;ler~.l1eamcnte pelas outras par-tlvos, afirma que oS materlals, báslc~ - tes., , 'estratégicos serão vendidos aos ElE a) Nos 'Ae6rdos com os paiscs eu- emcndll.s sub~titutiv:IS número 2, do Com efeIto na" Io'_UU. "a preço clomercado mundIal';. l'opeus! êbte~ obtiveram que nas de- Deput:ldo f1obe-to Moren:r, e n." 1:1. clusão de U~l t~~e~~s"", que. na Con­o que francamellteé contradltilrlo claraçoes Inter),iJ'etatlvas IIne:la8 aos do Deput:'.:1o Orlando Dal1tas: quer das partes C1 o coletivo. qual­com o primeIro dIspositIvo IlcOrclos constasse. expressamente. que b! fazem-lhe resel'vas expr€ssas a.; P1~.a slgnJflcar o rme com reserva!!.

A dúvida aumenta qUOOdo o Se. a obrigação do paIs recipiente da as- cm~lldas 3dJtl,as e mo:llr1catlvas na conjunto exce tque o aceIta. em se'lnhor Raul Fernandes Que é consl- sl~t.êncill umerlcalJa de proporcionar 3. 4. 5. 6 e 7. do Dcputado Roberto que men~lon r P uadas as dtspo~iç6<~dcrado pelo Ministro' elas Relações funlios em moeda nacional, flcarlo Morena, e n~., 8 e 9, do, ~puta.do Ainda ai a.Exteriores, como o pontlClce na ma- condicionada ia legislação Interna Et'zéblo Rocha e ou~ros; !locl ões 'dlJOrém, ~essa r&.le ele nl'-tél'ia do Acôrdo, diz textualmente em competente para a concessão dc cré- CI Ap6em-lh~ declaraçlles lhi,uprc· paraftÇque é f codll teudo do t.rataclo.sua justificação, -que,o intérprete mais ditos, nunca ultl'npaSl:9.Ildo determl· ~tiV:l.SRS rmend:ls MlmelO 1, do Depu- seu todo l's ]e:'0 elx!' , c.'. ,co'::"" N,autol'izado de um ajuate internacional Ilada~ QIlRntia.s. '. . tado Bllao Pinto e OUtlOS', e 11. '<10 dente " q ,a q .• 1' ( .' ,)'1 ~~~. "t- evi­é aquele Que o, neg'oolou ,e o Illlsinou, Na declaraC;llo Interpretativa em Deputado Hélio Oablll.'· zé.~~ue. \l~,~O: ~:',a l'~;er\'a prodn­110 CD.SOO atual ,Ministro das .Relllçc)eli em· ~nexo 110 AeOrclocelebrado com a 1 -Comosesa!>e, otl·a.tac!o 50 p~la. --'utefe.,U u~ve ~~r l"onsel'ltlclaE."teriorea. -'. Orã-Bretanba, C1xou-se qut'o· máxl- se torna perfe!toeacabndo com l'aCI- (I:I11'lo~ ra~ ·,a.rt::" e(>llt·:·l'tt.ant·<.;·~

mo dê~se recursD era de Ort ...... flcaçllo, de softL-que, ant·~s desta' ~ .~ra!ldo I\clO'J. ob. clt. n.·Hâainda unla clrcunstklcla. NCl 2.700.000,00. . qunlquerdos slgnatârlos pode recuar 1.25, - P4~U.1Il ~:·3'. . .....

caso de permanecer como bôa a In- O objetivo da emenda ~ coerente elo. StlU propósito original de convcn· 12 C toei· -terpretação. de ,"preço de mercado com, oexpD<lto: por B obrlgaçllo 'de clol1á-10. ore.s.f:; d;,mo t o trn.tado 6 I e't-mundial" e constlt\lindo 05 EE, UU. ac61'do com os nossos Interêsses cons- 2 - Embora negoeladorcs Ule .h'- ~f<"~C I vo~ adescQl1cordantl!.'l dMo princIpal, e em alguns casos o únl~ tltuciol1llls o limItar os conlpromlssos .iam modclado o conteúdo. otrataQ(J ~o.sSjt~IV~u~9U~S c~ntrE.'lantes, nAo 6co compraelor de matérias primas. a flnllneelrOli. " ,ticará Inerte, por lhe faltar a m:t- mente e' I a ~sta!, unl111tera.l~CXP~j55i1o"preço do mercado nlun- bl Na. declarac;Ao interpretativa '.1Ifestaçllo de rOl1tnde que lhe deve- de su~s ~IIi':; ?OPA~touma ou mais<llal corresponãcrla r. uma lalsa relativa ao AcOI'do com a Çlrli.Sl'e_ l'la insufla'!' vIdA e obrllWI\Il'1edadl!' execução u Ua~. ou t"ondlclonL! SuaeqUlclade. . tanlla.. Ill;ou-se O entel1Cllmento Que que é a tAt1!1cl1cllo. • á 'WV04 0,,0 s~~ aceItação definItiva.

I lO qua.. reatt1cllea. .ual1II

496 Sextll-f.lra. SO DrÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl Janeiro de 1955,

eonstltui lilo"'Jl1clplo tl:lllIt1tla'~nlente &d. preenderãe laço contratual (tra.Mac- xâ-los em suspenso, na. dependência decreto Iegtslntlvo é o Sel,ad J, S.:nIIl1tldo o li. que ll8 reserva~ em que tiOTi,s) , do qual derlvem dlreítos e denegoclaçõcs t'utUI':1S, ...u não, aprovu OUIlC"lll, Pode con­Um E~tl>.clo pretenda. fa:.le1' llCClmpa- obritl'~ões para outros E,ttl<los" 20 - Pelo exposto, opino no sen- ':,udo, fazer constar elo "to tlll1lJ,,"de­nhar arll.tlfkaçáo do trt<.tado de que C"lnterna.tiollll1 Law", 7,· fiI,. l, tido de serem rejeítadns vas emendas ~IIU'aç:io ~nterpretat.iva", C::)10nc\0 suatol Rignll'tário só poder/io ter efeito p. 7811. d03 grupos (l» e (ci que fazem re- seu entendímcnto exato. exézesse ela­jurldlco se aceitas pela outra 0\1 ou- Em todo caso, conforme reeonhe- servas ou apõem declarucões ínterpre- ra, quando tlPÔS seu "placet" li. t[o.otras partes contl'a~antes, Não é pos- ce . um ínternncíonallstn, norte-ame- tatlvasao Acôrdo e que sejam eX:1- Importantes instrumentos,srvel, realmente, que uma parte COl?-- i d! - I t t ti minadas quanto ao méríto pela Co- Mesmo porque }la espécie, ~U~Jl1 tn­tr ..tante modlílque à vontade I\S esn- r clno, se t· ec :1i:çaod nterpre a va míssãn de Diplomacia as emendas do terpreta os inf,ere~~es e as fl'arolltla~!mlações adotadas p<Jr I1lCÔrdo entre ser . ou tll~o, ccns :l't a coroi eser • f rupo (a), QUc 11Ie negam aprova- do povo. ainda. que a 1Jrlol'i, e o Le-tôda,~ ou oue tais lIlodlilcações pos- va e tra a a como a, - lS ~ epen- !;ão. ~Islatlvo.ssm ob:igar a outra ou outras par- de, na prática, do eutendímento qUe Sala Afri'tnlo de Melo Franco, em Pode, por conseguinte, enunclRr seuteso lhe d~e~j o ~~Il~? (o~ E~~~OSJ "111 que 14 de dezembro de 1952. :- D!l.1lfel de entendímento, pois sua anuêneía não é

A reserva equivale, de falv, a uma se 1'1 a ( ai es . 3 e, nrer- . Carvalh.o - Pre·idente nem p.:Jde ser, automâtíca, mecãnlcn,nova d" usule, cue não pode dimJllUlr natíonal Law, cl11efly ns taterpreted I ". exerínseca.

.. ",,- and apll11ed by the Uniteá Stntes", ... " P I tI· Ild d 'dllsob;'ig:lcões da parte que li faz, nem 2.' ed., lI, p. 1.436). Donde pareceIParecer da C071l1ssão rle C01/.slltu.!~ao e a constitue 0111\ a e, aSS!r.1, fic~ia\' obrir:ações para a outra /,u ou- poder cone.Iuír-se que nenhuma de- e Justiça "declaração lnterj)l'etatlva".,em 111-trus partes, sem a respectiva aceita- dagar do seu mértto, sõbre o qual $C"[o, por estas. claraçãolnterpretativa poderá ter efel-I A oomíssão de Constituição e JlU- pronuncíará 11 Comissão de Olplo-~ to, em relação à. outra. parte contra- tíça, tendo em vísta o parecer do ílus- macia. _ Ulysses Guimarlic~.

Daí dizer com aeêrto Podcstá. Co~ta, tnnte, se esta' não estiver díspcsta 111 tl'e Deputado Da.nlel de carvamo eeU! seu importante estudo sôare a admiti-la. as rasões axpendídas verbaímente pe- Parecer da Comissão de Diplomacia,

~a1~d6rjda, ser..~ela~4di~uirf~~rt~~eld~'pU:I1'~~~ssim, o que. na vel'elade., impor- ~~r~:' t~g~stoBftt~~~~u~flasX'nt~~t~ BôlJ,.e emelldas /te 1." discwJ8tio" • a e lUll...C9 ,,1;.1 nao é. o nome oue ,00 dê ~ reser- I. '.' .' Foram apresentadas em plenário(la consntllnento da outra P!"rte . - v11. ou a cOlldiçilo e:,tabelcclda llltrla,Balblno. Castilho CabIa!, ,q:IU'geJ do amendas de dUll.. naturezas: modifica.·("Lcs réserve~ dan~ Ics traités 1l1ter· . " '. . IAmaral, Godoy· nhn e GCtulloj Moura, ~ivas e não modificativas.n..'tionaux... Paris, 1938, p. 11). :l.p~~~ação do ,t~ta~o: ? s~a y'ó~r~ resolveu consielerl\l' constitucionais tô- No primeiro grupo e:;tão compre-

.'\. Comissão de peritos da Ligadas na.~.cZlll .~u, a.1 S, dHI "ce .açuo e da., as emendas oferecidas ao Pl'Ojeto cndldas as emendas substltutJvas aLh-~i\ções para a codl1ica~"o p:'oll'l.e~sl·1 out.a pai e, n. 0 2 .659, de 1952, n~nh:lma restri'l ,IV91l e suprcssivuB. O seu prJP6sltovri do di~elto interna~icnal. ltO es· 13 - Na fa.se de ratificação, por ção tendo li fil.zer-lhes ,~»b o ponto Ié, como a denominação Indka, o det!làar o me3mo· assunto, dl!i.llll1'OU, el1ll~f)l1Segulntc, a rese:\'II, que poderia t~r de VÚlta juridlco, pa1'a efeito d~ que sub.stltuir,adttar ou suprimir, ~eja

:aelat".rlO. datado. de 2.i ti" 111:l..1'ÇO. 'Isltlo .OPOrlUllidllde .aduZida a negccl~· do seu mérito. conheça e s~bN ele se. exp..resH6es, seJa· djs1JO'slt!vn,~ .00 AC6.r­de 1927: - "PaTa que uma. reser· dn, deixa de ter cabImento: ou se ml\nlfe~te a douta COmiS81!,) de DI- do. ,ora pendente de exume da Ci-Vil qual:auer SÓ01'e esta ou aquela Clpr01'~ ou se re ielta o Tratado, Como plomncla. . mal'a dos DeDtttados.dáusula do tratado pesa ser válida. rejoziç1\o deve ser havJda. 11 aprova- ~slmodecidm. alell~enc1o a que: As elne:idas do segundo gru;>tl, ü,tomente feita, é mdispell~lÍvel que tal çiio com rc,erva. 1.) nenhuma. duvlda. \Xlde ha· é, as núo modiflcatlva.s, sáo COllSt\-rsserva seja aceita por todos os con- ,.' ,.. ver s6bre o J?Ode,!' do Congl'c,"so tufÕES pelas emendas denominada!tratantes, cemo o teria sido se tive&se ,,14 - ~;tc pru:.clpio abral1~e, 110 d negllr ra.t,lflcaç~o aCl5tr:Lta.dL~ Jelos sens autores de interpretativas.si'J expreullIuo decur~o da ne~ocia- c" -amada declaraçao mterpretatit·u, celebrados pelo ExeculHo. com r, Na oportunidade do prll1lciro exameção, Em caso contrárlo, a reserva", por(luc. na, reallda'de. quando u!U E:,- ~retelldel11. as. eln~n?llS ns, :! e 10 do AcOrdo pela Ct>mls"lio ie I?loloma,é .11ula e sem efeito". tad~ a t'OlU~~b. outra cou,~a n~o. faz \por

ounanmn~ade), ~~a, houve por bem êste 61'~n{) t!Jlro.

senao coudlClOnar a l'utlflcaçllO de 2. ) é pac1fica 11 doutl'ina, em var o AcOrdo por 1l1e p~,'ecer pela.sNão é raro, ]YJ~'él11. que ,- sobretu- Tratado à int~rpl'etação, quc lhe lwen· !\erfeita consonância ~om :J. orá.. -azões apre~entlld eors,.lS '

do em convençoes muIlllalel'a2s - ta. o tlU?, pa:';t ter 1':l'lJdade. depende tl~a. .intel'1locJonal, no sentido ele ,tlma ou maIs partes contra~lll1tcs pre- l1.Íl1da da anuêncla da outra. pa.rte se admitir a aposição ae declara. :'t1z6es apresent~da.s, ser n mem10tEndam, no memento da ratificação, IHlldebrundo Acioll, co cJt. n,' 1,2311, çôes interpretativas ao il'str~. ~onvenlente genel'lcan:ente a~s late·iJ'ltl'oduzir modlt'lcll.ções no tc::to a11- pá~, 477) . . n1enot de tatifieação. I~a. forma l'ésses, ão só do Btasl!, 111:"5 ',olmbéll:'t!lrlo:nJel1t~ ncgocl3.doe [.ceito peio. 15 _ Por êi\sesmotl\'o, pode-~e afir- das emenda, 1l.S. 1 e J: ,por 12 da segurança con"inenta!.pleni;1otellciários de tódas. Tal ,mi:o mal' ~ne a doutri:la I'ra.cllclona;mente votos contra 3\: '" "' A vIsta disso, as emen~a~ de ca-tado tem. sido cor.denado por rarlc, seguida e defendida pêlo Brasil as- 3: O) embora ~d,mltl:Ja,1 que D ,ater modjf~catlVO ora pr~po;'t~s nãoautol'es conecm!loràn~o~.. "E' estrn· sIm se exprime: "O C()ng'res~o aprv' ratiflc:l.ç1io condICIOnaI, r:u com JOde~ia!!1 m.recer desta Com"%:J.,J f.tl.:nho" _ Q~z. por e::emplo. Podesta, va. OU rejeita o Tratado. Não llt~ emendas•. Importa, em ,11U1t{JS ca· J.pro_acao, a. Illenos que no }ote!Cost:l. (Op. clt,. p. 8. _ "que se for-I cabe odl1'eito de emmdá-lo ou aPru· ...os M'I'ação do ato. Obl'jg'?ncto 9f re,.;no decom,áo entre 11 cll:l;~ao ,ocmul~m "resel"l'a~) ·no mom'mto da vá.lo sómente em parte" 'Clóvis Be. p~l·t\S II novo exame dQ assunto ~osoo pareccr e a a~reSe:lt.l~a~ uasratUlcação ou. da adestlo, iEtO é, QUW1'1 ViU(]Ua., D.h'eito Público 111.ternaclonaJ. nao. e pes.sIvel n.egar ,,!lO çongl'es!o .•rnen.d~.s. hOlJVe~Sttsuriá

lrlO/8'f' ~ucdo tôda negocla~ão terminou c o Rio 1911· t, n, ~ 168. págo, 331. em fa:ce dp al'tigo S>l.almea 1. d~ determll1~ssem a da ,~Zt, o,~ ;U~. ~-t t d t~acado foi fixac10 pela MS1. '. I Constltuiçao, o poder de, re,ol· m"ntv.s o OO:lto e \.s li nn.CllOI~ex,o o. iador~s Semelhal1te EI>:t doutrina tradici(Jnal encontr:>. vendo Cieflnitivamer.oo, ,&\)I'e c mente adotado,s ..~~t~~a, do~ ~leg~rturb;cio" is equl. 5ólidoapoio' nos textos con~tituclollll.lS tratado, apõr-ll1e emendas de • Nessas Condlçoes, somos pela.; l'a-~.o:_d.n~nt é ~- t t ., ~ma es antígos e atuais, como wem e \'~em qualquer natUI'~za \ lOI'OtvS ~on- ~s expostas, contráriOS às ell1end~s\ aL 3. sUbmi:~el o d': x o a 'I t '1" ~en<Jo interprets.do~, co;lforme se ;3Ode trilo 5). tlumel'Q.'; 3. 4, 5, 6, 7. 8 e 9.. As el11en·íJne!~ de. rev Eao t.:Ir la e Ul1l a eI~ . ve: da com aração entre êles e leltu~ ". ,jas de números 2 e 10 têm ~or obje-li: 0101'1';10 Balla~ore Pa.lllerl, refelln· r dos .eutconlClltadolOOs Sala. Afrunlo de Melo <'r:mco I, aos .Ivo. negar aprovaçã.o ao A!lol'do e ll.do-s2 ti' caso ~llalogo, opina 00 me!' al 8 --'Não precisamo;' . Item deve- l~ ~e dezembro de 1952. -:- .'f.o,l'rey elas se aplica a fortiori o l'aciocIni.omo sentido, dIzendo: "Que tal .modo " , d' d t- Junzor, Presidente, - LUC'lO 8<1te7l'" com que Justificamos a 1l1adnllss1biil­'de p~ocedel' seja pouco correto, e de~- mos Iccf?eruao~ l~utolesl~iU~~p~e~u court, Relator do vencJdo, - AII(/!tsto :Sade elas emendas menclonada.s comnecessário salientar: 4ue os outros 1110: ~ s er~ ~ e or, a . , Jl.teira.- Castilho Cabral. -, ,urgel celac;âo ao nosso pareccr.Estados recusem, usualmellt~, tomar qu •. I 0, f?',. . f do . .tmaral. -: ti 'ttonlO Sc/ilm',). - As emendas lnterpretatl\'us merc("emem consideração ratlfJcaç(ics cies$e tipo, p ':ldCOrst~Ulr;~o ,~wal cO~lJ~~n~~ .11ltBses .Guimarãcs, .vencida com re. ser examinadas à oarte. Nenhuma alUie iógico e compreen.~lvel" ":~iritto r?, ell e a ep~, ca.. co o • n. laç6:o ao n. o 3, nos termos do voto 1'111 juas apresentadas tem 001' f!:lal1da­Illte:'lIazionale Pullllco" 5. "cdlçao, p. pr,v~~va: para celeb.ar ti atarl s.e co separado. ,- Tarso Dutre/, \'enoloo, je, nem conseqUêncla, 11e,lIr ,~prov8.-226) , ,enço.s lntel'1laClon,als ad ie!Cle1tàu;n quanto ao Item 3, - Alberto lJott1lr", ~Ê10 ao Acôtdo, cem alterar de quai-

. . .. do Congresso Naelollal .a.:tlg0 8, - Moura Rezende. - Gado!! ll/,a. 'JlJer modo a substância das "u3s dll;-V~r:os .outo,'es, no e~1t:l.nto, fa- VII,. . . , vencido quanto a.o item 3. - }\fallocl oosiçõese obr!gaçOes, O se~ intt:ito

zsm .dlstlnçao entre; reser~a. próprla. Ora, s~ o. Pl'csldente ,da Republka Ribas, ..,. DolOl' de Alldrade,\'encj<1o ~ a.penas ode fixar o enr,,,pdlmento,mente dita; ,e dr.clalação •.nterpretatt- ~em competellcla priva.tIVa PIUa. ce:e. em face dos artIgos 66, n,O I e 87. ocr no>'Sa "arte, do exato alcance dasfla. Esta ul.lma d, às vezes, apenas brar tratados, está cln.ro que nlnguem n,o VII da Con,~t!tuiÇ1io. O Poder ,I)ri<?adie<que contrntl,1lo.s po~fOr<:aa mani1'estaç~o de uma atitude polit!' lhe ]lO,de di5PUt~ cOllstitUclonalmen~e LegJslatlvo. no meu obscuro emendl' da Celéb~ação do Acôrdo. - ,Cll. em relu"ao ao tratado, oU pone o ·dlrelto de estipular por sí so o con- mento, não I'Odeel11~ndar os ~ratad(Jf Sempre etendemos que 'lS declar~•..slgnüiear a maneira de cntender. i1$. teúdo dos mesmos" ou acordos iterl1aeionais, limitado-se ç~.s Interpretatlva.s eram de grandeobri:;açõcs decorrentes do tratado. Be 17 - Ao Congresso !'[l.ClOual é re· a acertá-los ou rej2ité-los 11a 1I1tcp;ra, utilldade e de alta conveniência para.a. (Ice/ararão não mc:IiIJca, de qual- s-ervado o dl1'eito; não de colaborar lia Se decidir pela se~Llnda hJpótese. eVl' ')3 me,'''''''' nropósitol' de todo AcOrde,qucr modo, o sentido ou o alc~nce feitura dos tratados, por melO de dentemente terá q~le expôr as :azôel',poIs que fixavam, de anten1âo, o sen­ju!';dlco do tratado, e de p1'eSl1ml~'·se sugestões pl'évias ou d~ emendas pos- e nê.sse, Ca.'!O, cumpre ao pOderl"tldo das obr1ttMões/lssulnldas, c~mque a. outra. parte uad31 objztara 11 teriore~, mas sim. de aprová-los ou Exeeutil'o tomar as medidas cabiveis, oue, ao se dirImir fontes ulter:cr~s demesma, . rejeitá-los, uma \·ez. que. na prática a sel! juizo, conformando-se com a dilvldas. se proporciollava fl.O aCo uma

Se, porém, a decTa.ra9(~o estu,b~le- do referen~ullt a resposta à collsulta negatlya ou, pleiteando o re~xame da execução ma.l1sa, pacifica e Incontes·ce uma. Ul1ilatel'Clj l'eS~r1çao de 01)1'1- á sempre stln ou não. matéria pe.rantc as demaiS partes 'I tã·/cl.'lIções para. a. parte que a faz, ou 18 _ Por outro l"do, a COllStitul. oontl'atantes.. ,Eramosi por Iss~. em pri!J<'!pit1" numa oOlldlçao,. ~omo quc .in~posta ~ ~ão alual, em outr.o texto {1ue se COll. 'Voto em sepal'Odo do Dell11tado If,wor de declara50es l~tcrP.retatl~as,outra parte, pa. a a aceitaçao defl iu'a lml'mõnicumel1te cOlll o prece. Ulys,.es Guillla"âe~ , mas nos ellcçmtravamo" tolhidos atél;l~iva do tratado, - estli cluTo (l\le ti ' g , • t, 1 C ~. N:"i l' I .' então pela duvida se o nosso diNltOme~ma. ~e confunde CQm tllllA reser· dente, !lo libu ~o ,o,nz.c.s? ' ~~ OI a, AcompaJlho o lJObl'e Relat'Jr, MI· constitucional positivo admitia a ]los-Vii em 'elltido prõpl'lo, e 11~ pode- competel1cia c).clusl\ a pala. r~.ohel lilstro· Daniel de Carvalho. rpUl~do IsibUldade de o C1ongreSo'n, ao re.~olvel'""6,' roduzlr efeito 5em lO. aceitação det'll1lt1v:tmente .sobre os ttatados e considera In~1]$cctí\'el ele cmenda os s6bl'e os Acordos celebt'ack',~ peloda gutra parte. '. c~I1,vel~çoes eejebl'ad~, com os Est:d9: tl'atados e convel!~(j~~ celebrados Delo Executl\'o, cOlldicio11ar a tatlfbllcão

, . ' ~ e,tlllll",eiros pelo ~I_sidente da R.pu Presldete da Repl1bllca, face M artlJ;o a neclarações lhterpretatl\·a~.Op~l:heJm, referll1do·se a decla.:lo- blica (Art, 65, n. 11, . 66. n,o I. da Constlt,ulcão Federal. Os debates que. ))l'ccederam a decl~

ções uni!aL~r"L~, dl:.l que, 1\'5 vêzes,]>ol' 19 - Ora. '~e a ~olll!Jetcncla do Dlrlmem qunlauer dúvida o adjetivo são da Comissão de Co:lsti.,uJção eleSe meio, os E<!tados tornam. co- C'oQ::«re,s.so NllClonal e pnrlt rcsolver "ExclUsiva", que qualifica 11 Mmpc· Justiça e o voto defln!tl\'o de.s~a dou­nheddR ou ellpllcornU!lla. linha de Cl,eflltlttvamente sbbre os tratados e ~êncl& do LegislatJvO,bem como o 00. ta. ComL~sâo esclareceram definitIva';eomportamento, um. ponto Cio vista, convençÕlis. celebrados, colJ1 os E:;ta· vérblo"prlv:ltIvl1mentc", do n. o I, lU" mente êsse > aspecto 12reíimlnllf daou suas Jnten\~es acêl'C& de certas dos. e;;trauIelros pelo Presidente dll tigo 66. O COI1~I·e.~80 fala oon~lu~i';a- questão, delxo.ndo~nos int~il'al11entc ll.materl:Ul. E acrescenta: "Declara. Republ1ca, é óbvio que sómellte pode 111ente. O expedIente não nlmaís ao vontade para eli:aminar, no mérIto &c:6es dessae,méc!e,podemser muito ll])rovl\-10 ou rejeitá-los, jY.)is apreSell· E>:ecu~lv;), parllc I·eto ou· sa.ncão.. se ~onvenlêncla elas emendaSapl'c,sCI1.,llftpol·tllnte~, mas dtflcllmente com· tar-Ihes cmcnd~s Importaria em dcl· .."rovRdo o tr!,ltado, QUelll :\SSll1a L, tl\dasde cuMe: lntel'pretati-;o;

S(,;üa.feira 30=

DIARIO DO CONQRE5S0 NACIONAL

'menda li,••

Do Deputado Euzebio ;{,lC~lll "outros.

Condiciona R aprovação c;" ,', ~:'"'G_'a que os governos dos Est::1.Or13 U::iclc.­da Arneric,\ e eo 11-:.:.;\: promovamemendas a várícs artIJ(,~ e ao PI'C­àmbuío do mesmo. H.2.i~;tada pelosmotlvcs expostos no parecer sõbl'e H.en:e~dR antern.r ,

s; comíssãc de Justiça., partindo dOI se ajustam ao atur~l entcdimcto d& do AcOrdo, e , vedado ao LegJs1atlvo;;J1'C.""ur..ostos de que o Acôrdo inter- questr.o. mas também às obriglll;5cs emendar tratados. sendo de '>ua com­nacíonal é um ato complexo, p'l.ra cuja multilaterais relativas à segurança petência apenas ratítícar os mesmosiormnçãc delinitiv:: há wn concurso continental. ou não. E Importaria em uma ernen­üe vontanes dos órgãos institucionais A compreensão relativa à vizêncía da ao próprio corpo do tratado, PD'­do E.tado que t\ constituição deter- de certos artigos sõbre ns quais não que êste, tal Qual toi negociado pelornínar e. consíderanec vcue o Poder haja anuência de ambas ali partes, I!:xecutlvo. é feito por tempo ·lndetrr·X",e:;islatlvo, como órgão com capacída- também nos parece jl1~tjj'j:ávcl em minado, e a emenda ínterprctuttvude de treatll maldng pOlVcr expresse, face de príncípíos gerais deequi- lixllria prazo de vi~êncla para umano artlgc 67, n. ° lI. da Constituição, dade, - , das suas clàusutas ,que lhe confere li. competénela "para As demais ln~erpre~~çõc3. sendo de E "!'resolver definitivamente Eô!Jro os menor ímportáncía, jUstlt:tan~-se nr, meneia :I .• 2Acordos celebredos pelo Executivo"; entanto, seja por aturais regras de Do Deputado ROberto Morena.partindo, repetimos. dêsses pressupos- eqUidade. sej:l, porque o seu entendi-'os, julgou a Comissão que o Legisla· mento sssím fixadu. corresponde e. Essa emenda substitutiva visa negart.ivo tem ínlludíveímentc o -tíreíto de, urna evidente -conVenlê':1cLl e com. a ratiflcaçáo do AcOrdo, sendo ccn- Do Dep'lt~:lo Euzébio Rocha E<1olallCrancio na formação do AcÕrdo, patiblllclade com os nesses mterêsses, trirla ao pensamento da Coml:;:;ão, outros.()xj>rhnir 11. sua. vontade. nüo .sô mo- Nestas col1dlçtJes, somos fa.voráv~ls que opinou, pela unanlrnld~de dosnoütícamente, . através da aprovação pelas razôes expostas às. declaraçlies seus membros presentes, pela ratí- Sugere o o.dit;J.:llcntode 1:112 al".igoQU 11nO do AcOrdo. ma.s tamoém, to- Interpretatlvns consubstancíadas nas fleaçiio. que ecndícícnc ns ajustes, ~l,'":ociSJ;iiesm.lizi1Ildo.S" segundo o seu critério. emendas 1 e 11. Pela rejeiçAo, portanto, da mesma, e troca de notas a que ~e \'cfcl'c r.

E'. o que nos parece. ":côrdo, à apro·Ja.ç.i\o do COnA'fl'SsO N~ '"De acôrdo com CSEa conclusão, Iut- Sala"Bueno Brandão", 15 de de. Emend2 ,1.0 3 eíonal. ReJci;:l;la a. emenda por íno-

gou a Comissão de Justiça que o cen- zembro de 1952, _ Lima cav!llca1Iti, portuna., uma vez qUe CSik\S díspost-grcs,so podel'ia propõr qLlalqüer gê· Presidente. _ Alcides Came!ro, ae. Aditiva _ Do DeputlUlo Rol)erto I eões nao pedem ser obi<'to do dê'~le!~lfdle eimendas. tt[lOto das de}tar'jter Iator, _ Fi1adel10 Garcia. _ N'eto Morena. . Icre~~ leg!~lati\·o C1 le ratific'1r ou nega,moc .cat vo. quan o as e e..1'.. er . n- CampelO. _ Carlos Roberto. _ Uélto • ratlf.lCaclio RO Acõrdo, Seria. antes.'Ccrpl'ct:..tivo, .cabendo. evidentemente, Cabal. _ Ediberto de Castro, _ . ViIla determinar. novas eor.versaçces : matérfa para t'rJicto de lei It. J~.rte.o'J exame do mérito das modificativas Ivcte Vargas. _ Flavio Castrloto. _ bílaterats sõbre diversas cláusulas do : 'Ú oouitssâo competente para tal, Isto llionteiro de" Castro. _ U1;irnjttra AcOrdo. para confnrmá ·10 com a . letra I E'n·'nda n o lOé, li Comissão de Diplomacia. Foi o Keutcnedjian. e o esptríto da Constituição Pederal, ' . . .que hzemos no Inicio d&ise parecer, AC~missAo opina ,leia re;eição. Do Deputaco Q,'lal1dOOalCtas .•).q recusarmos as emendas modifica- Comissilo de Economia emenda. i C0l1.sl1bstandn s".'t'"titm1;'O ~o de-tivas por não encontrarmos nelas ele- 1 to I 'Imento,o; suficientes para &Iterarem o A Comissão de Economia; POr malo- .0) porque entende que nada no j Cle egi~ ativo de ratificação dn _nosso prialeiro parecer li :espeito. Já ria, l1}>rova a deslgnaç!io cio Deputado AcOrdo fere il Constit\]l-:;i'ro Federal, Acórcto., para nr?r.r-ll'c ~~pro\·r.ção.,Quanto à declaração i:lterpretatlva, LeobertoLeal. para, como Ralll.tOl·, firmada. Illiás, no parecer da própria RejeltauQ.. pe!s;, mesmas l'alõeõ com·<leclaramos a sua conveniênCia e uti- em plenário. emitir parecer ve1'bal às Comissão de-Vonstltuliâo e Justiça; t:l.lltes do parec~· à emcnd'" n." 2.liclncte: aptmas estavan:os detld('s pe- emendas c~el't'Cldas ao Projet~ nú- 2.0) porque entende. ele acól'clo comlus dú"Idas da sua inaelmisslbll1dade mero ~ 11~11·52. <l Que llisp6emos artigCili '37. tem 7.. EmeTldq, n.O 11em face da Constituição. 0\1:01a, que Sala "Clll'\es Peixoto Filho'" 13 de e 66, lnc~ 1, 0. da Constituição Fe· Detal su:;pelta est~ eliminada. 6~ntimo- dezembro d2 1952. - Rut f>lt!m~ira" del'ál e segundo a ell0l!eSe que elos Do putado H~l.lo Ç'llbal.110S 11 vontade para, coerente com o Presiden~e. - Hélio Cabal. vencido, mesmos fazem alguns di), nossos mais Subordma 3. l\I~:flcaçao ('O Acdrdronos.o sentlme:Jto anterior, deela:armc- POis, não conl1eco o parecer do Re- ominente t'. i l' t it d t a. uma declara~Il.) intcl''lratat:\·;t eon·

f '1 6 I' Intor. - Saulo Ramos. - Vitor J;l~tcr' S -:ons .•t1C 0'1.1 IS as, !' l\ OS substa.~cl:l.c1a enl 7 It •r.os a'loráveis a llec araç es n,er~re' _ Daniel Faraco. _ Napoleão FOII. no })rimeiroparecer daC,)misSnO, que" ens.taU'ms, aesde que através destas. não. tenele. _ W/l~on Cllnlla. _ Urlcl ao EKecut1\'o Ó que cabe a lnlcfutiva Item 1 e Item 2) Rejeibijús, pelr.s[;r n.adifiqllel1 substância evidente Alvim. _ Artur Santos, _ Cortrllei da negoclaçllo dos tratado~ h1terna- motivos da rejl'!ção do tt,en:. a· dad~':; obrfgaçôe~ IlSBumidas. Nunes. _ Alberto Deodato. _ Viana clonals. sendo atrlhuição do Le\li.~l:1- emenda n.· li

Em refôrço dessa. nos.sa convicção, Ribeiro dos Santos:. _ WiIllIFroh. tlvo a sua ratlfleMl\o ~õl releic§(), de. It 3) R . , 'dcscJo,rlamoo mencionara optniAo da lic'~. ' , pois, de os· meSblOS terem sido ne d elf 1 4 d pjclt..1do, })elos nlotlvcSmaicr autoridade em nossos dias do gociados e assfr. ados. :er~e-::~ o ,o Item c da e:'!,endll. nú-Direito Internacional, o Profes30r L. Parecer rIo Sr. teoberio Leal. Relator E 'd ° 4Qppcnhelrn. em seu famoso llvro "In- dellignado ptla comissão ele Bco- me?! c n IteT U n.~jeiCado. t>elosmotl\'ll.lI datcrnatlonlll Law", ode, à página. 821, ncmia. Aditiva - Do Depulaéo Robertc reje!çao do Item " da emenéla n." 1:volume 1.°. após Mseverar, e com 'Parecer s6bre !la cmendo.s de 1.- Morena. Item 5) Rejeitado, à vista de cans-tMa a razão,. Que as reservall modl- discuu40. Adltawn utlio 2.11. ao p:e>Jetll d~ tar do I'rópr!o'·teleta do D.r~igç ,rIUllCl1tlvas têm por principal delta, Emenda tl. 1I 1 .decretoleglsla':iVo. dlsj)Ondr. Que o ao. do Acórdo. qU~·"stransfere:lc:as deobrigarem a nov·as negociações - o verDo. -. dentro de .sefilentl1 dias, pro. materiais "erAo ~fetuadll! c!t' confor·que, all~, foI reconhecido tamllMl Do Deputado BlIae Pinto; Pro- mova a revl.são de Cllversas dáu~ulas m~~e com ~. je~!slaçio vigente, c OI!

~~, d~~~rar~dce~~1~~~~rf:ef~~çanão je~~r~~~~~o~: ~~:~:~~~ ~; uma Ido AcOrdo. :r:mosn~~~~~;J~~~ ~l J:ld:n;~~o~~ver ~~se efeito nas felSerVaS tnterpre-' declaraçllo Interpretatl"a em 3 tte!lS: A Oom.ll;são' o:ejoltB, pela segunda ainda, o mesmoart11l'0 vnI" ao quetativas' Item a: Estabelecendo que o 00- das razoes "apontadRB na emencla consta do. XIII Item dA. Declr.'I'9,Çáó

':Agaln It !ll quIte legitimate _ v!rno. do BrjlSlI não se tlonslderarl\ acima. . de Waahlngton, com referência I.and one OU811t not in this ca.'Ie to dl.s})ensado de obter autoriza~lio oprê- Emenda n.· 5 preços. vBpeake of conclitlonalraWication via ,do concgre:!lnu1N~lonnl, nlois Cll1SQl; E' redundllnte, "o·rtanto._ for a contractl."!g p:lrty whO em que a on•• t ç..o ou, a e o m· Do DepUblodo Rollerto More119.. ..wants to secure a .ccrtnln Inter' penham... • rtem 8) Ro:,!eltado, por ccns\lbstan-pretatlon for certaln terrns and A Comlssllo " cont'l'árla a "sse ltcm, Essa emenda ncrellCenta um pa· clar inovaçll.oao próprio texto doclauses of a treatv to grant ratl. por entencJê·lt'l redundante. uma vez régrato ao proj~to de de~~eto le~lsh· AbCO

I!do, q,ue no seu artl..o XI, ~SL.lIo_

h" d "i Que parte a1Ruma do Acllrdo J)Odena Uva, mandando' Que o Brasil firme e ece ill _.. d lt'Atlcatlon upon t, e un erstan" l1g obrlgllr em du.obedlel1ela do CI1Ie dlg- princlplos básicos à valldaele do teOr. .c u,...& . e naç.... maIs fa·oo1y that they shoulc1 t.eRl' a ponh-- O n'stitui ~ 1 I "·a do de. Asslst.êneiaMilit.ar 1 811' voreclda çom referência a I'\.l'ro qu:tl-P~ "tlcular Inlerpretatlon In such ..... a o ç..o c as· e s <U" - Quer acOrdo "e Ih.~t 'C:':es rotl1icntlon d~8 n'o'" '"t"". slleiras. Qualquer medida contrária ti bOrdlnaçlo. s6bre ser uma invasno • • me o.u e e<ltn f..:ml1",a.- ~ M "" '.....v C ti I ~ A. t. sf d· tê I d E ti Republlea amerlco.na, enl!.o com aduce an amendment 01' aU altera- . Qns tu ç..oou .....",is v1Kente5 au· na e era 11 eompe nt 11 o xecu· OrA-Bretanha ou quall'luerpais e!.•

tian but 0011 fixes the meaninl! tOriZada pelo Govérno importaria itê vo, Que. como 1/1. tloou dito." o .t'oder tranho an.contlnente Rme~lc'''o,o[ ôtherwille doubtful terms and em crime de responsabilidade. O com clI.pacldadepRl'a nel!«tar .. flt- ...,

• t m" AcOrdo s6 pode Eer entendido. in- mar tratados ir.ternaclona.ls, deixa a Item 7) Prejudicado.clauses O. a rea.J • terpretado e executado em consonfl.n- ratlflc~ll.o <10 acOrdo em exame con.

Nas declarações interpretativas pro- ela com a Collj;tltulÇiio e ~s leL~. dlcionado a novos atos lT'ternllCionals E' êBte o DOMO Jl:U·eMr. devic!s.·po~tas nas emondas 1 e lI, aliAs, mui- Item b: Entenrlemos desnecessérill o que nos l)arece. exorblta C1:l com~· mete credenCI&do pela Comissão dI'to semelbantes, sendo apenas ll'a mais também a declarac;Ao Inter;)ret,o.tiva tencla do Legislativo, que nlo pollf ~nomla, pela malor!a clt seus mem-extensa, a principal filcaçAo de ente:!' cODlltante do Item b. que, referlndo'IIl' emendar aeo!doa. Clllb~ndo-Ihe. ape. OI.dimento é 11 relativa à ,brigaç!\o do ao art1ilo 1,§ 2.°. do AcOrdo, mani- nas, 11 óltlma "alavra sObre a sua BlIola "CGr1os Pelxot~ PlIho".111 deartigo 1.•. de aue Dor f6r~a dela nAo festa. que a nlio utl1lzaçllo de sais- vigência. pela ratlflcad.o 011 pela 1'e· dezembro de 1952. - tenberto LeaLse sentE o BrasU clispeOllado. em caso têncla. recIproca· recebida. da outra jelç{l.o do lnstrlunento firmado. Relator.ele reme&a do tropas. da audIência parte para -fins dlverso8 daClUllle! pU'lIdo Congresso. que toltorneelda. nio deve restr1ngtr !me1ida 11,' 6 Comi"~o de FtnanQtls

O objetivo dos eminentes autores llo faeuldacle de utlllw.a refedda til- cl. .da. Interpretaçil.o com !sw, foi o de sllltêncla para Uns de 8e~ranç& In- A ItlvII - Do Deputllelo ,R~Del'tc Aevltar-~e uma interpreuçlo perfeita. terna ou de 1ep;ltlrna- liefe.a oontra Morena. . . ComIdo de F'1nan ::'8 concedem.ente admissIvel, em f?ce da redaçio MaQue armado, E parece.nos l'ec!un. Prol)6e mocl.ltlca.ç6e1 DO texto do autorllaqlo 10 Br. Dellutacb Maeettoda obrlgaçlo. que implicasse em um danto tal declaraçAo, em f~e de que Ac6rdo. Rejeitada poliU rao:6es ji Soares. Relator. do Projeto n.· 2.859,'dever !tK'ompativel com o que pre· o AcOrdo MUltar 6 fIrmado com bue expostaa. _,. de 11182, para emitir tlarecer verbalceltu:! a respeito a nossll..Ctlrta V.ngna, \1011. comnrom.la~C1S Que" wutnlra.m 8S Imc,...c 11.' , s6bre as etn8ndu o!~leeldu !lO meE-

Ademais. reflete 110 ('aso uma \)te· duu partes pelo Tra,tado Interl\merl· IIlIIdl ICrIlIllIt1'" 111II It'tl.ra 10 mo 0D1 realme .de urge::cta.oeupa.çio genara11zada 111 ccnltTesao, cano de Asslstêncla ~fproea que. no proj.to de decreto legil;llltl\'o, deter. lI&Ia.Ant6Dlo enloa" em 11 decomprol'ada com " scnt\met'to favo' 1nc1!o 1 da artllo lU, cor.~a8t'n o ínllilolldo que o Govlrno dtl Br~811 oro- dezembro di 18:12. - llrllt'! Pl<lhctr..rtl.vel da Clmara ao \1ro~to (Ie lei 8lterclelo do dl1'elto da leglt.lma ,def~sn moVI novai oonverlaçllll para juntar Prealdente - PcII1Io B4mllte, ...:apresentado J)elonolJre Deputadc IndividuaI, e afnt'la,.com .bue ua Oana um "Pl'e&mbulo"ao Ac6rcl.o em .ame, "G1'N.!f~! BarrollO. - JóXlc1Ui11l Ra":')~.Afonso ArInos. ' d.. N~s Ullld~ que. aflrms. ,no . . .. . .. - 8...011 Omeglltl. - Art;lrSC'IltOE.

AI tnterJ)rttaç6e.• re14tlvu lO em.- lItUlrtlso lI, ldAntlClll.1M.'nclltlo fverReJ.ltada, .... f&Ol dU. t'uIIe$. JI - ~.•lIlferletl Jllflfor. -. .. tllme/rllprêgo dr.a amas receblt\». pror& flnl nreAmbulo do Acardo Mll1t..~, • 1I\lO.... 11II ti quo.1I ftCOu d4'tmocs-. Bfüe1ll!Otlrt: - Mllrio 4ltill.' - tUl-nCl IClIlttma defesa e se.l1lt'aII01 m· '"'" e:.O Item 0. da em':lnlln r..' I, tnd.d :.cll1'b'1c' 'trlbUlolo dO- ti:ct.l!id.ent.t1toftfoc '.!~t.UIIlO. - ClJ:,'Z"'I!!r, TlfI7..1.ct'.ternas 1101 p8l'l!etm ~'oof!ltam~ -te • ClomfNIo ore!eltll florouen Iull a ....p.. '•• oromavlr e 4 . ar os .- ti,..... •"!lt.' - C1úvl, PP.c/ltfl/J. _cablvet. • cOllnn!cntea.· tlOII 11I0 16, Mt1tlolo !iria ferir •. pl6~~a .letra~ lDtenl:lCIQtlã, .. l.ett• .""'. - ..

. ·4&8 Sntll-feiu:30..-·...A..t() DO CONCRESSO NACIONAl> Janeiro d. 1953'_5W&LLt!#3P' ... 1!!WD =- AS

I'ARJIlCIllt Dl C01.l:L6SAO DlI I· ã4'eit.ol' l1bulladti· )O)ll~e_ t roa mllltll.r. para qUI a Del~gllçio a ItodQ! OI..homens, "mn"tN da )ibf'l'-FIN~AS civle. espec!nlm~nt~. a a{.lCl do WB.~hlll~t{)n procurasse a~.~egurlll' ao IdRdt, do J'e''P,;to à j}eL,;oa humana "

.eomunísmc lnt.ernaclonal Oll de &l'~. íl elementc« mat.erill.Is Indíspensâ- à. ~Ua dii11iclndf.', devem tornar clnrn

(rtU,CiR l'UI'JoL) .. ,udquer toratítarremc", vc\$ Il. l10S511 dffesa. . mente posícão no conüitc ideológico" ., < Depois du l'esolu;,;õe~ do ConselhO ne~dellCJu~lll .oeasíão, foi assentado em que se divide I) mundo, não posso

l'fJirlc.uo em 'P~I1,!ll~era d/seIJoS.lIo de SI'Bmancadns Na~oes Unidas, e?l pela delega~~o braslleh'a que o for· v~r nesse TI'Mlldo ~tníi.o ;; prep[;,ra.ciiodo !'rCr;elo n.~ 2.&5Q.àe 1952: q~e .lunho de 1950. íntervrndo 11:1 Cor~lI1. neeimento de materlals no Bl'Rollll mllítar do nosso pais pa~a as mís­C/prova o a.cordo de A~;lstenCla para prescrever a paz e pór um !lI? I devia. ter lu[>;1I1' através ele acôrdo ~6e~ que dl\leln l'e"peito à sua dt!I?~a.J"Jilitar. a,smado 710 RIO de JO-à agressão ('ol.tlllU1H!a CO:11.l'll li crvr- [h!.late1.al rOI11 os Estados Unidos e li. det'e~a das Américas e do II1unàOt1Eiro. em l6 .rle. marco d.e.11152., llzf..cão. em dcz~mbl'o do me~mo tino, aUlCn:O. mi~tllr 80 I'~~SO pais. N!'~~!' chllllzlldo no qual l*rtenc~mo~ ... lIt,./! ri Repu.bll.ca dos Estados IOS EstndOl UnIdos da América do momento c~m referências ao Acõrdo FalR-se. por I'::~mplo que fi~n)'íR'tJTl~dos do Br(lS'~I. e o~ E5!a~O~ };Ol't~" pelo seu represel1t.ante no Con' "int.o. de' rato. em milll1aconsclêncin mos subordinados às leis amerkana~Vmàos da smenc« 00. !'i0r e~ I~elho da o!"ganlzr.~ão dos EstaQ0s tratar-se delllll:ilio militar ao nosso quando o :lrtlgo ),0 dis C'larril1lc·ntetenào. ,)~r_ecer d~. ?Olll!~sao '~' Americr.nos, e .comUl1iClWUrr;: nl\ls.p~rn cue Drenare a defesa .de cue cada Govêrno pre,.tRl'á asslstén-C01nt:1111~CIO e. JllAI~a. alie Opl. l~ ..A polltlca de afresl'ao do cO- ~ua \nte~l'ÍdlÍde t!'rJ:lto:ial.defesa dns cia 30S servícos a que seja autorrsadopera. ~lIa COllstll!lCIDnallda~t!//~s munlsmo Intel'llacl.onal. levada Il Amérl=n.;. de!eSilR cfvl1lza~§o qUe re- pelo gOI"émos p:·cstantes. O f':<lvêrnoJi'cll'l!drl~e ~ pareceres faro O) cabo por [ntermédío de seu sate- llre.se:lt~!:lO' toco está cO:1subist::l- americano é que prestará os servícosri~s C071l1ssoes de segllranç~ ~a: Iites, trouxe consigo uma situa- clado nas ci~.usu1:ls da'!uele instru- conforme SUIlS lei.~ e não potierta serr~onal. de Fmanças, com ec o cão que Põe em p~:'lgo a. tõdns as mento de outra maneira,TUeóes de votos dos Srs. Alde Na~ões livre". E.!;tasenfl·entam . .'lt , Re ISumpoio, 01l'l:01rl0 Fonseca e Jooo ~ am~Rça com tôda a firmezlI. A~V Reunlno de Con.~u .~ na... ,: 01'. 8.', mem SenhOl'M. ,àr, qual,Auripino, e de ECollOnlia. com pessível. através dn..s Naç6es Uni- I solu toes l. ?J e IJI. \aço,~ efetl~~ Itanto se tem fal.Rdo. c·omo a.cordo f'CO-declaro efio devoto do SI'. BiMC da.~. em observância do.~ pl'lnci- I men e o es cr, a Si uaçao g~.n.: nômico Impe1'f'~:to e c~]>at _de r'au~nrPinto. depelldente de Pfl!ecer das pi(l." consa!lrad<>s nncal'ta da l'e. Di!.:e ~'1a 1 Re o.ueão. eh~,~ndll ~~. prejllizoll ao nn·.,o P~l~, n~ o~ traz.Comi.~póes deConstitlli4a.o e J1LS- fetida or~aniu«;áo. 8e:;-undo cla.~c~~ de Washlngton , Que. :1" abl!olutamente. Tlll a.!tl~C nllo .e~got/l.tiNI. de sey.urtlnça NaCtonal. de anuncjou o pre.'ldente Tl'umann Re!)ub.;~as.~mderlcanas t~~ a h[;l:re camp.o da r(lOperaçllD e~onómlcD .. ODifllo!1UJCio. tU Economia e de ClS P1IItA.doa Unidos com o fim deter~lnaçnu e se mant.~.em un ~ AcOrdo de de~envolvlmento r'ConOmlCCFinant:(J.& sóbr",as e1nemUIS, rDa de ol'ganizar seu.~ 'esfÓr~OlI p~ra espl,.:tul~1 e matel·iallllel1te. r:,fl prc- i nio é o Acordo MllltAl' BrMll-.E~t:uiosCl'W·i,.~rto de D:p!Q17wcia. - Em. de:!e:sa,l'<\os alu~ÍlI"s principIO!', ~e!1'en ~;.Ullcli~ de e';l1erilfnClll . oIUnld<ll': é o A.~6l~do ~11e se· proporá1Irgéllcla). c.mpreen\ieram um programa de Re_ol.~ecja se.,ass.m. lJIJ~ o n:und _atra.vés da Coml~!lao Mi5~ Brasll- Es·

T 4 _ rmerlliêncla pAra. a. pretlaraoAo se achou. em l<.tUllocio d~ eme:l1-ên ta(\OB Unidos, Trata-se lie Uln. C0l1-. O SR.P.R.UI~ENTE -, "o~o o pa f'Cen6mlea e militr, r . que róI' I'e_cla. e Que existia Rl'&Ve ameaça 11 paz \'fnlo que deve fomecer elll J)rmclnlor(~I':'- d,:s n~~tlvas eomlE"?U ,;bllre cB~f,rJa int.el'nllc\onaL Iao PAis dl'(;1 de 350 milhões de dóla.-115 ..menda.~ em primeira (JiWlIMão, A~ 2i ltept\bllea~ Ame~lcanM Pela ~ullfi4 fi "procuravR.·se" re! ou no mlnlmo 350 mllhÕfs de}.. Comll!~M de !konomlll.. 5tgu~~o H teJl.l dtdlcado conjl1nt~m.el1te dent.ro de cada pais. reunI\' elementos dolore!. parA (I ~e.uprogreM() mr.t~l'llll.~!lclo !"fXlepld? pela Mesa. e mc~1l1 h o à cau.'a dI' liberdade. Esta cau. aclel'tudos para que pude~em()S curn- O que o lIrURo 8.° procur/lu er.!.llbf,l~~oe ~mltlr l)1.te<:'lr o Deputado '"e,n ~I' ~ comum. ahHIA ma18 ·do que orlr os nO!''IOI! comprom!~~Dl'. fll'mll.dQl; cer foi o fornecimento de materiflle!>eooerto Leal. n quem, dou a pa.avlll o fator geoll'r'tlt'(1 no~ le\'ou • llvre e l<O

'en. mente com as. nll';'lN!s bioMcos estl'~tfalC{>~. ma..~, como ~m.

J.lllo?': ê_ fim, <PGltSd., _ t.l'abalhar unídol; ~1\1 prol da se- clvlllZlld~", '. ellClarecrou n Mlnfl;tro JOão N41vli. emN..(l Elltl.Jldo m"M!I1U! ? SI. Depu gllrftll1l8. coletiva NM,a cola3:l0- Illu me reoordo - ))ermftlU11.ml! os· carta diril(1d1l 1100 ilustre lIder Gu"tno

\Ildll Lto'of,rto l"';i:llc.t~ o pa.rec:el' TftrAo está h""'tida no p:'inclplo I Frtl. De.mtados - daquela R~801\l;io Capanema no !trtlgo f I1Ique~tAo nf"crion C()ml~blto ide til"maCla.t.fo em de ·o,ue a defesa de uma é ·{n~e.de Consulta do C()l\~21ho de Eetado se firmou ollalClllet'prinelnlo do nAdo

Ta.m"lM'm n (I Eb J)n~~r~" Í/l. pllrável. dll defesa dM demais. O do lm~tlo em oue declarava a sua bl-lateral mu o direito À &llw-deter-Ptn1t& I)~.reeer em nome a m . probl~JI''l lllle .-e 1ll>1't!Mlltllo POJ' 'Ie~fin de FlI7.enda Que "08 Podere.! mln....la do nr)!'t'<l ])0\'0.UiO de DIPlomaC!lld C ml~io de FI. momentOlO atua~ eom relaçio li Públicos elo Sl'asll 810 uma delegaqllo PodertmoJ.. \)tIa lei Intfrna.l ca(ja.

l'ec:o o ("'~:'~l I o J\.,llI'!\ celetlvldadt arneríellnaé rle um 'j)Ovo ~ê\'lo e honesto .cula 1)~' mmeu\;o.regu1&r de I,UI'J forma .ill:~r-Jlançu. ,t'. e Finan'M renced41 (í da próol'l& ~oDl'evly~nela' de lu'ra e·promMaa t'om fé e re.a.lIe1ade . mOll oU podemos ))fe...tr,r ~sitlonela~'~ ~~\:~o ~r .. Jhcedc SOlll'es e t.uoo. que ela repl't~enla no mun- ....tualmenl.e. nem por ~e ellcontralem com Ulls materiais lOS Dtad(lf; Unidc.s.•" .01' .' ~ d I t • 2 868 lla- dn. . em cer~ ~I'ell e!P.mentos extre- Pode~emOl m~"moeom .. lellnu.rna.Blh"lt ~ellto. aT::~()':e~~i It6bre • as Tendo·o! Bllladoll.Unldoll eJl1- m!.stu ou ter Invadido a dem~OIlI11 ~ll1J)ender ~_ forneclmpnte. no "lWtTa ",::~ralpIOjeto em' l'e~me de ur.l prr.r.!ldldo umamoblll..~,iio 'ur- 1I.1auns lletores do Oo\'~rJ10 nem "por de C1ualquerlel de emlllL1'llo Que ~e~e~ 'Rente de todoa 010 ~Ill! l'eCur_ IMO bo.le 0Il no,eo"Podl!!es PUbllcoo 111)lklue a fornr>elmento que dNtjamo.!i",",ne I. . ])fl,l'a .~ defe~a comum. desejam ~~o m4'!nOl; dele"l~lio ele ~. povo!t- ruer _ eutl'()I pal.sP8. . .

I) SR. MACEDO 80ABES E SILVA cOl\llultar De rlema.ll111f:mbros da 1'\0 e honest<! cuIa palavra e promessa Sr, PresIdente, Sr~. ])eDUtllào.~ 118- ar. PrMldellte. elJ1 nome ,da Coml~- OI.·lflln:~aclo t1osJl'.stlldOll Alnerl- IAm fé e realidade, 'elnendll& -1nl.el'llrH.atfvu. de lutorlArflo DI J.l'inaDjM. ~mitlr PlIrTr canos a I'ee~to da sltUI~e lInl. Na Ruolucla n.o tIl 11 Relll'lJ'o da do lIul'tre Denutllrio Bllll<l Pinto e do"~rbal r'ontrtr o a 11 8S emen IM verBtll cue t·od()! en!l'cntamoe e Oon~ultll. que ~ lIórlfo<l ~lCeeut!vo Q.ue no"re: 1)eputftdoll1llloC"bal _ • t

" $i.pr~lIel'1t.adaS em pleI1irlo.· DO projel.(' .. da eool'dena<;Ão lie el;1or~' co- I\l:)recl~ lIlI ~!h'A"Iit-s "U face .dos t:a.- B wdOl! 0Il homem ele int~nçio puraJ1~· .~.lIl\'. rl11ero tht:>r l1~O \'lonta de,/ letlvoll que se torn .. necetI8'rla tat\CII .p~e.exlstenteadeelatBvll C'q,.·e ~l1tlmentoo delnoerátlc~. llUe ao-

.,.' TI1;P, .'.Wll""·,.~.J~um8.tl eonJldera· .• pll;:a tllZer~lbe frente". mente Que "li. a'lvldaáe ellpan~lonlsta h!>etudo me dirllo - ",llleu ver e.l'tlorh' ~rf,!!. e", tlue o fielater teve a . '.. d J I t ! 1 I -a r.lanm"nu. I'ont\dll.!l nrl ~ró~io Ac6'l:-

',. lJCInrAd~.coniuutolJ1ente cem os no- /ir. Pre...ldente. Sl~. DeputadOil. em ~ft:,.omlun "..~Ot n el'll~~lodna ex ae I do Militar Sr"';n-B!ltado., Unidotbrell roo1UM I!lrF.O~~':lldo Trill'Ueh'o face da Rfsoluç§.o (J1COn!le!ho da a~~.o mewa 1·4e m."" a~ 1)ll'a sll- . . •I'lf',adp~ Vlltnll e n lhl.!it.re p"-Oepu-Orl!'an»a~'n .dO/! .J)l.ÚolÍOll Amro,rlcR%1<ls, VUllllldar a Ph ,e a segul'AllCa do Anrlmelra ~mend•. c1Izt'ndo alie at.c.(in S~. PMI10 NOJUelt:l\ Filho. aer de convOI'IIr lima. a.unllo dli. Con- Continente": 11: mais. ainda. enear- lei inte~llll. no Que lle "efere ... ·...bf'r- .Iim do.' [ll1atro const1htlros Tlolltlco.s IUlta a' Delegaçlobt'asilelrl elllprro· \'elfna a Junt... Inter.",merlcan:t -de ·tura de erkllto e O\lt\'A~ dl..oo.I"{If'<,d.~ ~l~?acãri~ldlha!ltp.mente .Clle:t1~da -endeu dlv"f.'()s e,;tlld~ no ltllmarat.\. ~f~a dellfe"Qullr os plano:; pa.ra a nf.o ~e w!'J)endp. "~"'rdCi envohe.coll­f.pIo 11l1,'tre M!nll;tro· c1nFxterlor. Se· lIntes da sua pal'tlda para 016 Estados de!t.oll. do cdontlnellte. . .~I clllJ"1I e evlde·lte. Que ro Srr.liil poM,.;\:te! .~1)5n Nevl'!' da Fontoura, l 4." Ullldlls. ... ",ate IIc6r o Mlllt..r nio ,-isa outra emnrl!'jar Os reCU~8 re.ce1:tidOll na bUa.l""'nili" (l .. CO"1sullll. .;' . ft,eJ'larthl.1't a Deleg:acâo em dolll Mlu .Srs. Denutad08. Jl foi U1ul dpfl"a e ('litro n"t~rla q'le l1~tl pRdf<'~A~ noriderllcfes que com bl'llbo In. 11'unns~ \Im ~\ltieo-mlllt.l\l'. e outro elemom-tre.de claramente que 11ada (111"ldll. E prlnci"ioQuee.~tA llgado

','lilgnr e .conl ~ua eultura'llórofulJtlll- econ6ml~(l. O primeiro ficou c~nsti- tema ver COIJ1 a guerra na C~l'~la. tUBta,!,ente ,. d~!tllll ~(I Contlnentl!:flll, .p'ltnenrlrram nCtul os nobI'M.cllle- tuldo p~!o! con~elhelrOll polltlcos e O eDlpr~!!o de f6rça.! forl! d/l te.l'lt6" "merJeann Também olltrJts emel1das,~I\~ f!r~. Afcn'O Arinos. Alllert<l Deo- nlJ1ltll.re.~ eas~eSOl'es polltleos e mlll- rkl nltCIOnlll~h se pede fazer medl- l!lter""I!I·~t!l'a· como It rererE'tlt.e 1i0 nt­dptfl p. ArI"!' Sa'1to.,. rli5nenaem o Re- tAre~. ante 11m Ileôrdo com o Conselho de t\!Kl VIU, ~e~un"o 1\ "'.lal ft leI inttl"litlator depYQon\' cerlos fatos oue deram Tivem1l'!. então, emeje deternar ~l"l1rll~·~ -lo. l\>·,.,,o,e' UnldM,aprCl- re~p.rá o tormciment<t "e mater;aj~.oJ'lll'fm li Or~:1'1Izll~ão c1(l~ Fstados ('~nheelmel~to riM planos que a Junta "~no pelo c~nlf~o NaclonRl, '1'"r e~tá c1nrlllnente.11O . ApÔrdo. "~"hn,ATl"erlca1'o.~ ao Tl·."tac1n elo RIo de Ja- Inter-Amel'lCltna de DefMa tinha J)rc- ~m o ellt"reo:o de fôr~a! no Oontl· 118,0 ,·e.lo ne:ce..ldadl' da aprov3P'\0OI"~O 1'8 cnrt~ da..•. Nacões. Unida....Iparado para defesa dlls Amêrlca.s nent-!IlTl1"rlellJ10 .,~ pode ser e!etl.va- dlli.~ eme"rin~. As dP.J!lRj~ ~.m !lo!' fim. .}')o." in. entl'tt.a':lto. p:tra ··mo~tl"ar os com 1\ r.olaDarn.çio e a.provacão do mente feito M ea.~o ~e llgl'ei!llâo 111'- anenllll dll'ld;T ri Aell~(l" miUtn~ ~m'e!1f.I~"nto~. A~ lrll'lAS e reIR~6esque EstB.do Maior Geral. dlO8 F61'r.asAr· mi1da a· uma reJ)~bllca americana por virIas ns.,·tes fl'~~mel1tndo"o O~, entil'i,ill~t!r:~~m o A~ól'd() UlUtar em deD!\.- mndase os '~.tadOll Malpres do EJer· '1al'ti' de U111 p~1ll extra-continental. 1"e<'II..ar·lhe l\:pÓi().:". TC!f~i••mp ~cop(\I",,~.;.o que. era clrr>. Mnrinhll e Aerol1iutlca. IModa hoje. dando um exemplo de lmt':- Cnmnl'e/'lldo a r:l~.§() pre:elt,a cc1~41. nll 1'I1'.<olllcl\o ~XXII dll Conte- No que !lI! re!l'rl! 11 cola.bOraçio lJl'a- vivel ))rlld~ncill. tl'~:loulliznntio B op!· combi'~ ao Acôrdo.. Ele tem 11m fIm~)'I~l'l dI! 'P.o~ottl, dA\"nm a.• Rpnúi3lí- <l1ei~a .. COllselheiro Milítar General. nl/io pll!l!iea l'.5t, II CAmat·s npI'0\'R1tdo !)em dl!~rmlnRr1o. Que ~ Il ~l)mbl\le1'1'.1' "'mel'lcfl'ln.!l. ~cm el(cecio~ 1\0 Pa111<1 Fll(uelredo. ~III contato com 4) uma lel lnterl:lretattl'a oue declara A. f'1"'eflSio d(\ !'clntllllsll'lo j"j.,m!lci~­tO.1,." .•"l'1 Intcr1'llcionlll. dec:larot'1do l'n:~o Mlnl.~tl'o d!l Guel'I'Il,Otmel'al oue qualquer envio de t6r~.I\.~ para fo"a. 1'1111. Se o rcl~ltll.l'mo.s... ~tfll'l'll1'l.~ ['('1'-

""O! S11ll nlltUl'e1,a anti.democl'á· Fi>t1Iac. Leal. II Conselheiro. da Matl· dao nossas frontelru só pode ~I'r feito t~mellte r~nu(\laml0 tOdr,.!! Il'!; RNlolu­'. !;lpll e SUll t·p.l1d~neln lntervenclo- nha. "lm!r'!nte PennS:vso. repreaen- ~om 11 ~Dre~'IlPl\o do Cllnil'l'.~60 :Na. ~8 d.. 4.& ll('~mtf(l c!ç Consulta P.,.",,'.-tn. ti. A.·lo 'lolH·lefl do comn· tnndo" M!nl.~l·o Gullhollel, e AI'Re&. clonaJ. Pmmnto. ent/io ~ehl n,!ce~. ~0121·l.'tUtl(l. M ""'."'.I\'.~ '"T f' V1I,

. Il!~mn 1'11.prnaclonal ou de .qual- sorel! Ml!ltares de. Aeron!utlca, lima ~ldade .. em face, a meuvêr d1\ elllre7.a -"1.' "I'(lCurllm· relorçft.r _ dl'fel;1l ir­.1l1'''r tota.1itflrlsmo ~ Incom»llt.ivel vez Jlue II Br\!íaàllit'o'Neto ~Oli Reis de oue ~. reveste o Acôrdo lI4111tnl' t~rna do! "Ri'" rlocolltínenteJ llme-

. com 11. eoncepef.o de. liberdade lIt achava. pm. Wl\llhlnl!to1\.11)o!!tTll- Bra:'l11-Eltc.doa UnldQl; de e16u~ul&llln- ricano. A fh,R'itl~d~ ''''\l1;eU~n. r. ter-."..,erlcana.. almal rl~~clln8Ilem ram' que. nR .rler~a dali Amél'leM. t.erprlltatlvll~(lU de restrições a alpl15 .nu let,~.1t !nO·:tR ..'.<a.. Resolui'5N!, com~;" .. no~tlll.t'!l)II Inaue~tlonâ,:ela: 11 'eatava reller\'adaao Btull eRsenc(nl- de seu.,; d!sptlsltivOi. Por MaIs. que ".~f(u&l80 BrMll '\'111 I!li.rantlr 1l<Jllt,l1\dlmlda~e (lo "~mem C(lmo p.a~. mfJnte a defellnde lIURS CPlIlu, o for- pl'qcure nos. RIUI! . aI'Ujr06eneontrarl11M ali'" há 't-OO an1JsO!l DQ$II06fflalo-­,;nA ." 11 ~aberll.nia d~ n.a()~o .como fll!cimenteo.. da SUIL ~ellul'.nlla Inter- "XJJ~llN6ts dúblas·nu q\le l)Ol\follm CltIn- ~M ·rfA.UItl.l;~m . em. nCll'l'O t~tri~rln,1I'IltAt10'" .. . . na, m88. Dara d.r de~empenboR'erssa dUtlr.o Pais •. uma sltuFl-Qlo·· Pf!l'l- Ilr%anr!o .&olll um ('lIma df Ilberllllde •

. 7:1'",,,..1,,,.,,, nn n.~ .2: .... . ... llI~tl. 1I.(O!JO!lIUI.R no~so palll ele_ :aOllIl, e\l,eor~'i.tnclóo6e. ·que.relÍl- ·\Imc1hl\IlM. :1l!llJ1'f~~~. t(,ue dev'tlllO~'

~~....':J0i't,;.::!~~:;~'~~;.~ •.'.~rl~~;;~~;~t:~~;~~;.!. ..;n~~~;;~:ij.;~~,=:;.~i~~,~~:~n.~: ....~.eet~ka;, ,

S,=xta.feir~ 30 " D4.4RIO DO CO~!C~ESSO NA.C!ONAL: Janelro tle 1~53 4S9

Sr. preSidel.lte. são ê.,tC.'! .os mútt'l vtdar à. aa.reS:'ão. prl'n~;~ndo os CUl-.., tlrarnm os red3.tores e operártos das Imanutenção da ordem pública 11 In.vos que elevam o Relator....da Comis. pados. oncínas, rnaruetarros com os ciu tu. Vu,io e depred~ção de ortcínas e ri!­são de f'inan~as a dur parecer eou- O SR. ROBERTO MORENA - rões que nnnnm. .1Jepo!s dos pro- da cáo, a prtsão e espancamento <1&,(nírio a tôda, 1I~ cme.I.:d"" o1'creclia'. quer d:",'r que V,. EX. ," testCll1~ll:n.al tcstos que se Ic\'an.tllram. especial- operários e redatores. Isso par,ao acôrdo Militar Bras il.Estndos Ulll. perante a Casa que a polícta 101 a mente do rre';ldt'nt~ da ....ssoctacân V. Ex.' não é rasgar a Con.stitUlção.d",;. _ (Muito oeiu: muita bem. pa/.1r[(luçáo (la "FOIhu.ol) Povo", à of~-I r'cI'npmbucuna de. Imprensa, foram Para V. ElI:." subversâo ela Ordem émas)..' I e1l13, na prnçu :::Cl'~,O Loretc, 33n, ôl'c3 postos em liberdMc 5 e 8 <lias estar dentro do jornal, escrevê-lo t

__._. fa 7cr censura ~~o JOrnal. . . !dCllOi,S. ~rll.' o SI'. !:'"llTIn Mjl'a,.,d~ lançá-lo à puulícídade denunciandoDISCURSO DO DEPlJ'lADO SE. O Sr,. fJera('~lO Rego - Se fOI la": ná!. qui.' entrr-cur o ,jor1131, dizendo as negociatas, ti entrega do país. às

NHOn ROBERTO !,:ORENA :i:'f10. :>;'1' censura nao 'l03'" d'7:cl' . Posso: que ns da hoy!" Rco·ltpr;<'~. O Se. urbltrariedadus à fome e à míseriaFERIDO NA SESSAO DO DIA' 27 anrmar. entrctanto..» .begllll1te: a po-' 111101' Luiz Beltrân /0; ao tabelrão. que atravessa o nO$,1O povo sob o !lo·DE JANEIRO DE j"53 llei::l, nnna 1l1fomldl;~o dc, que ali para calcntar :o p!'e.!'li~o que navtam Vêl'110 <lo sr, Getulio Varga.<. situa·

, c;:L~t1a pronagn nca subverstva . Dai c1p.dc 80 ,i0:'11a!. Há um prejuízo de cão com a qual evidentemente con-CUJ.' PUBLICAÇÃO SfRJ,\ }'E!'IA o mouro .da sua ~lõltB.. A Pollcía 20U mil eruzeiros, cula rosponsab.ll- cOl'da, V. Ex." .

.l'OSTERIOII,.IENTI< tin ha denúucia. InC,l1"I,'~, o e que ele- dade o RI', Ocvernador de Pornam. E,sta .claro que quem subverte a or-O SR ROBERTO "IORENA rPara mentes do cxtll,to P~l'tJdo cornun.sta lJU"O não quer assumlr, clem é a polícia. Fr/Í a policia que

e.T11Ucacdo pessoa/I':" Sr. Pl'eôldentc estavam ali escondi:!·J,. . I E<.'~~ vlolênclas do SC'1adol' 'Etcl- assaltou a "F6Jha do Povo" de Per-Senhores Deputados, nurna das prl: .0 SR R,?Bl!RO MO~E~A - En-I vi no Lins, atual Governador de Per· no mbuco, •rneíras sc.'sóes desta convocacão ex. tao V. Ex.' conüi rna a Ca~R que a nambuco.. $e acre$p;rm .~(' passado ide O S~, Magq.lIwes ~telo ~. A .polí­traordlnaría, denunciei O atentado de po.ícia eAe:,e na tt1,Eln,g~Ga de 15,1 tl~1Culencla e orbltl''lr:ec1ade.' come- ;.i~. teve denun~,la de que havta naque foi vítima a "Folha dOPO'lO' aco~ranh"(la de soldados. para m-, tJ:~R' 110 período em o,t;e foi secre- Fo:ha do Povo ~m complot e gran;combativo jOl'nal popular que se edita vadír a secte cto 10"na 1 "Fólh.. dOI taJ!o .de S:gurança. Nao nos .cau-n I de cópia ~e materí at bélico, e V, F.x.em Recife; .Rl'Cebl azorn iniormR. Povo' a Iim d~ sab>'. c que la ser I ~lll'prp,'a: que azora ((l~oot;e !la. cherla I acha ent,ao que ~ oovêrne do Es·ções mais detalhadas de como se deu publicado naquelejnano.: loto fi.!' as, I de polícia o Comnpl :,alrto MlI'~ll~~. .lado. devía prevernr l'E. jOl'naJl~tas eo 8Malto àquele matl<l'lno; foi c:)!]fi]'mado etn 1.~llêgra m~ vl11do I elemento do..se"\,~ço S€crelO do Excr· opera1'los que !IH !rllbalhavam, (lU

Por uma entrevis'a feita com o de Pe;-namlmea, que II aqul. E o Clt-o Pl~ PCl.lambuco: • . devia, usando da a·çav de polfc.ía nojornaiistaWl1sonFarlaa. que pcr. Secretario de Segul'a.nça C o Dsle?a.. \?r".mo, oU/I·a.' v:Jlel1cIns se ])<'1'. sentIdo de !!arantlr a ol'dem publica,tence à redação da "Fólha do Povo" do Montene~I'O ~em saberem o quel pet.a..ao naque!p E.<t~d(). T~mos. p<l. deté·los para as de\ldas averi~t1a.<le Recife, estádemol1strado que a a "FMh·a do ?ovo" ia p~I"'ljrar, mano rem. n certezadequ~.o \10'10 há rl; C~e$'1 V, Ex." não anonta uma ~io·pollcla do Sr. Etelvil"'o Lins com 8 daram !m'ad:.r a. red.çil e, e o/:clna r~a}'lre defendo,· a ".1"oll1. dn :ovo'. lenrla d: PoliCIa. _ posso até dizerpresell~a do S- cretnrio de Sel:ul'anr~ do valenlp. 101 ~~l do 1'··~0 ",mambu· Ex.mp!o de solldal'l·(l~1p "onular r~.1 9 V.Ex. que a Ple.de;:Jlttada Adalglsao SI' Capltâ08a1ll1o \f' 'anda a~s;l I cano.. Andavam à bll.'~:l de "ma" I ~lde 110 fato de. nlIm '0 dIa. 1101' sub,. C~valCJInti. que fOI rl'nrpsentante nlltou 'na madrugad~ d" ·Jdl~l5 ·dê''..; t·el'laissuovf'1'si\'Os" . ",a~ no.reali-I cr!ráo feita na po:-tn d'ClllP!P 1.or. Camara Esta.dl1.al de Pernambuco,mê.~, aquele Jornal. Ós moti\:." a',;. da::1e o que fllC!'am loi prende! e e~- na!. te~ sitlo apur••rl~. A ~"."tia rl~ teve a Interces~,âo ml:'lha e do atu.. i~ada, para, na ma::\rlll!'ada daquel~ r-al1c;ll' )ol'llalllhas e 'Fa fl co, e que- Cr$ 4.000,00 para 0.011 ~r as despes~, Secretário da x:'azenrta, no sentl~o dedi:!. IDI'elltir contra A red~cãc e on. brar, sàdlcamente, lllaQUI!,a. de um com a reparaGAo (hA orlcln3~ por vá· s~r po.o;la em hbl'rdq-:ll'. Jfl~O IlpOS ser~iná da "P6lha do Po"O' foram sim jor'1ai legal. • rics \'cze~ ass:l.Jtadas. ouvida no inquérito oue se Instaurou.

, . t ê t., 'c :. d 'i! E.<sa arbirtariedade. ê~e~ ntetLadc ~ . ,A aGio do Secrrtâno da SeRurancap,esmen e s e.. eXa!r..nal a c IÇt~' à liberdade. de informacti<J ~ !.una vio. A ba ..cada M Pernambuco não, PÜbllca foi aplal1dlda por tôda 111m.daquele dli\ para ~t'r I~ que se I. léncla cometida. contrlt a Impren,'a pode defender o Sr. Etel.vil1o Lin.<, e.1 prensa do meu Estado. Não oodia. ~publicado; o que sel!a d. cC do Ilovêr. flr' :nad:l aliás oel'" ""'ó:ll"o te-o e~tá confirmado o que C11..~Pl11oS em cer/,o seor aplaudida p. eia "Fôlha dono ,oo~Estado e elo !1;n'J~rr,1' fe<1eral f~~';:;ho d~ V .Ex.-Éstã'tlen; cl~r'o. 0~9sii\n dn campanha plpltnl'al - onr POI'O:;,' cuja ação. 110 pal'Saelo como

E l.,als Um atet1t1ld,' It Imprp.l1s! rt 'nto q e 'foi ~on1,.tld9 lima vio- PPI'nambuco IR ,'fr pntre!!llt' a llm hOie é de aglUieão contra a ord~mdo nosso pais em Pe:·r.Hlr:bu~n o?dp f'~cla c~n~'B a "1<"'lhi. do Povo". homem atrabiliárlo. velho lnhni"o dOe;" re~ime. '_atualmente governa o flr Ft-1IIM .~ temuniladtl pelo Deputado HenícliO 001'0 pern~mbl1ran~. l'~snnr,,·:II'"' ."" O SR. ROBERTO MORENA _ E'~in8, já. canhe~ldo ';lOr ,'1:R;' arbitra. • s. '. tantas vlolêncin~ no ,Hrf~d". ri" }1:,. mai.~ uma vlolên~ia que V, Ex." con.liedade$ p vlolenci~s f.'l'I<"R' 911~11. Rego: . •. t~do Novo, qllan<''' p~n SorretAI'lo rle. firma ter sido l'a~lcada o fato dedo &:cretãrlo de Si'~UI'llnca PúbJlee ASSIm, SI'. PreSIdente com êsse les- Se~urança. Os fatos ronflrmqm' Ml haver sido a ~-d'e utada e-tadl'alno Estado Novo.. E ma!.. um Ato temunbose confirma que a Pollcia nos.'as paJavras.a!!,ora quP n SrnlHl" Adalgl<a Ca\':I!clll1tl ~re<a sem not~de dese.sp~ro dêsse anti~o ·torturador de Pernambuco dir1óida pelo Senhor Et·elvino Lln~ aSSl1tnc a governal1çll de CUiPR 'al!tuma O 'RPa.rt~ dp Vo...de presos polítlcos, apolndo. por J1 Et!lvi110 LilUl, quer sBber.de ant~· dal'uele F,.<;tado. ., ra Ele." vem corroborar as vlolênr!~!partld.os. dareaçAo nas eleiGOP.'. mas maoo que um ,jornal p.ubllca no Re-, O SI'. Na.1al/ltie. Mil" - _Pos.•o di. pO'!' mim denunciadas cometidas pelerepudHloo pelas mas.s1lS que "on .•ft Il:1I1• clIe. Isto é uma violencla à liber- 7.~ li. V. Ex." qu" ".. ··arao SP. ve· ~O"'1"1ador de Pernambucoramelerrotá·!o nas urna. de Re~lfp da de de Imprensa. Com a caneor. l'iflcou únlcamente por' culpa dc plp, o '"' , "

! Ollnda. Não nos cau~ S\lrprê~~ dânc!a dos partidos da coaUsõo DPr- mentos comunista., I\I:rIado.< na "1"0 O SR, PRESmEN1"E - Lembro !~\le no Oovêl'l1o do !;r, ,Etelvino Lln/' nambucana. com a cOH'or<\ãncia 00 lha do POI'O", Na l'erdade, ... Co. V,. Ex.' qlle estâ 'eletlntoo temp<t:Jfs arbItrariedades sejam fll'atlcnrl~, próprio gOI·êrno. cenl,l'al que se Ms~ 1'0nel Salmn Miranda é <la.' figura' de qUP d!<:punha.Durante a úJtima campanha pleito. manda também em arbitrariedades mais respeilávpls· do no,-'I' EXérc1t"l O SR. ROBERTO MORENA ­ral tive ooortunldRoe de denunciara" se procura criar o c1tn1a do mais f! a· 'na açõo à. frentp do Spcrotal'l~ Vau terminar. Mas quanto ao com·povo d.e Pernambuco QuaJ seria o IlO. de.;:bl:agado terror fascista, e. todos I de Sell'uranca tem~s~ caraeterl~q"o '11101 feito na Praea ~erg!o torNo. 36.~,vêmodo Sr. EteJvino LlnE(. oue e!l' os dla~ teremos. então, li Pollcla na. por umR açãCl demc,::-aclpa no ~pn nUlll jornal. é simplesmente .1nl!'enul.35, coll1o SecrE'/.árfo dc ~er<l1ranca, ~e sedes dos jornais,qUerendo saber o tido da manutpncão. (ia <'I1'dc", flU'1 daele ou má fé imaginar um "com·d~smandou em fazer truculência!' • que l'Ao publicar,. Esta cen,.ura pré·. bHea. O qUe não. o0rJpmn~ COllt'f'lr nlot" na reda"ão clp llll" 10rnal 'rllll"bltrarledades contr:l o 00\'0. m:ll~. via é uma coisa es,cclaJ Clue o· Se- (lAr em nosso Estado P en1 tral1sfol'. rps-do-chão. S. Ex." iJ;t11or<l o onect·'ndoarrancat' as u~,has dos tlreso.~ nhor' Etelvi:::o LiDa quer Implantar má-Jo nnma' Mô.•cl'u. 'onde os adentoc é um "complot" e pretende justificar

O Sr. Heráclio R~go - 'Estava em em Pernambuco, A tentativa' de in- de V. Ele." /.en1)Rmo dltelto· de ras-: o.as~alto sem sa bel' ccrr.o.Pe~nambueo quando 8. poll.cla. foi 11 vadlr' o Jornal. os re'.latores e operà. I!'Ar a Constltui~ão esubvcrter a or./, O SR. PRESIDENTE. - lomhro

-" Folha do Povo" e 1)()SSO Informar rios verberaram a vloJência que se dem. qUf pstáflndo o temp,:o d e que dispu-a V. Ex." que no momento. em que romet!a, saindo em d!"fpsa da Cons· O SR. ROBERTC'> 'MORENA - r,ha o orador.ela chelIal'a à sede do lornal eu pa.'. tltulção, da propl'ied~de privaclA que! V. Ele." fala em rasgar ti Con~tiI "t. O SR... ROBER'rO MOREN ~ ­Silva no local e \'1 llUando fOI os !Itrablllárlos comandado.' do Se· Cão. V, Ex," não sabequ!' nll1lrtl~11" rel'mlno meu dlscur.'O rrl~ando 'au!rt'Cebldll a bala. P1ÇO' essa t\~cln. ohor Ftelvlno Lins estavam desres"I oode entrar num ,101''1191 f' fa~er cpn. e~ses vloléncllU! for.'''' c<lr~'rl11~rl"sraçAo porql1e asst.~tl 10 oPl1rrido, A peitando, Os poJlcla1q entraram. en· ~l1l'a pr{wla?V, I!:~. C"'1Tl1l a tS!" ael"' depl~"ac6e; di> n,·;,,,,~l. bancadaPúUcia. naturalmente. tlnha alte re· tio, de l\l'ma~ em !Junho. t lIe lá rc· ação detnQmH!ça. V. Ex.- cl!!;l!,.ll· de f'~~~buco, (1I'Juito /;em).

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Janeiro de 1953

Mozart Lago - Presiãent,.Alvaro AlIolpho - Vlcc·Prestàellt,.João Villasbolloll.Gomes de OliveU'a.·AttUlo Vlvacqua.Domingos VeIlBSCO.Vlctorino Freire.sec!'etário -'Ninon Borges.

Mello Vianna - PTeSftUmte.Alencastro Gutmaràee - Belator •Attil10 ITlvacqul.0am110 Merclo..701\0 VlUasb6aa.SCcret6rlo- Ivan palmeira.Aull11Jar - lUza O. Scbroeder•

Con1i$são E.pecialpara Eatudo,da conc..&lo doe Direito•.:

Civis à Mulher Brasileira

Comissão Especial de InvestI.

gação sôbre as coneJ:çõea

materlnls das il1stalaçõ.a· da

Justiça do Distrito Federal •

~rgãos relacionado.

Comissão Especial para emItir

parecer -s6bre O .Projeto d'

Reforma Constitucional n.o 1

de 1M2

t:;;

t: Comissées Espeeiais

Comissão Especial para emitirparecer sabre o Projeto deRefo ·ma. Constitucional ".°2,de 1949

Me~'Vianna - Preai4ellte.Joaquim Pires - Vklt-PTesfdelIt••Attl110 Vivl1cqua .... BelAtlll'.

Corriiisio Elpeclàl para emitir DIria CIlJ'dOIO.parecer iôbre o .' Projeto de Aloysio de ClU'Va11lo.Reforma.Constitucional n.o 1, camil0 Mércio.de 1951 . . Anl.s1o Jobim.

Mello Vianna _ PrltlU!ent.. CIodomir Carc!ceo.Olavo Ollvelra - Bellllor. QOmes de ollveu..Dano Cardoso.Anlslo Jobim. Joio Vl1las~as (e,.Oanuto Merdo. I "d'A ICloàomlr Cardoso. vo qu no.Ivo d'AqU1no. Carlos SabOya•Alfredo Neves. A.lfredo Neves.Peneira .de SOll8&.A1oys1o de CarvaJh.. Mozart .Lago..1010 Vl11ubo8ll. Alencastro Guimarkl.JoaqU1m Plres.Alberto pllSQuall1:l1. (e( SubSUtuldo. pelo Senador RI-AttlUo Viv8Cqua. mUtou No-'eira.Antenlo BÇUla. ...

Secret4l'lD - Joio Alfredo Ka' Beeret6rio- LUlâ Oarlosvieira davasco dt Andrade. Ponaeca,

DIARIQ. DO CONQRESSO NACIONAL~_ z:z:::::

Redação de Leis

Fôrças Armadas

.IS ~ ~ A CCtE_E;;º e: 8 ..1-'· ~ .St.GUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA

DA 2.' LEGISLATURA

Aloysio de CaM'alho _ Prelidente.sitle!Lte.

de l>ii'io CardollO.Francisco GaUottl.AniSio JObim.C&mlUo Merclo.011.1'10' Llndemberr.DIodomlr CardolO.

1 - Clocomlr Cardoso _ PTuidente. ~:~~~~~~.:I - Joio VUlasllOas - .Vfce-Prel1· Marconde. F11bo.

I%"'te. Dom1nsos VelllBCO.2 - José da Cc~a Perell'a. Olavo Ollvelra.4 - Ant!lnlo.Alel\.:iflllre sayma, João VllhRlboas.:i - Veloso Borges. Secretário. _ Auréll de BlU'rC6

8eaetâTio - Amérlco PacÓ. RêgoAuxillaT - Natherela Sá Leitlo; . •

Diretora

Comissão di Finança.

Constituição e Justiça

i -..

490 Sexta·feira 30

ÇomissõesPermanentes

)r ·.~tlo das Comissões..

1 - CBrlos Gomea .d. Ollve1r.Preaidente.

2 .. Lula TInOco - Vlef-Prelfdent,.3 - BU3' Carneiro.• - DJcero OI Vaac=celOl, -

1 - .lvo d'Aqu1no -Pr'JlU1\". 0- KlllriDalCSO D"'~a1Itl. Comiosio Es;)eolaldl_ R.vi.1O Comi•• lo Parlamlntar de In-a - limar d. 001 (e) - VIc.· & - Wal\er r.ranco• . do. C6dilo' Comerolal. .JlrUldeftt,. _ '. ftelGdllDCla da ., -.cnhem ...ada.. .,

=bI1ca • ·-111I ·_....·.~DI. JteJl1.oea. k ÜiUDdII-fIIf.11I M. 18 qu'rlto .abr. O almlnto. '::.-=... ~::':.'......A boru, 1 - Alexandre uarcond.. .~ ...•-t W.~Qi'iidaiir1ãiõ; secr.t6rIo - l'e4l'O 111' Darvll11Jo JlrilIldlIlC••, ID6rlllO.... .., MUller. _ _ , - 01odODlil DardoIa - "..".. J'lmeJlco ClauotU - """.".t- Al!fldoNn_ ...~ 411 '. . . McltnC.. d 11'" LlJO - Vfct·PnllflInC.,'. .RI1a06U .JbWl'lONl. '. '. . YI.~1o • Obr" ~11b1101' I - PeneIra • l!I01UI ._ ...I -AlvuoAdOJ1o - II1DIIMrSOGI .•...=ViV=.. J1IUo Le1\t••-1=:==!"=-.GI.· 1 J:uclJdU~ - f!.!!d"......t 1- 'ftotormo·. • , .' IlIIld1l1pho Al't'...,~. . . .... J -ollObt ..........- ......c '. 1tare1Mlo. ~"oIIAIfttàO~..IIarIO.llot.t&.

'~DirJot LIDdealberI -.... ,_ =i.co ~\tI, . 00 di Andn4t. ." . secre~Je.. 1.1UJ:0 Portc!1à.

lledl 1IUtIIII,

. 216j'''kI 4?' #;; ..

Pinto'A1e1xo - Presiãente.Onofre Gomes - Vlce.presldente.Magalhles Barata.Ismar de 0óiB.Roberto Glasse:.

.JoaqulmPlres.MárIo Motta.

1 - DarloCardOllo - Presidente. .secretário: Ary Iterner Veiga.li - Aloysio de ca.."Va.lho Vice:. OBIJtro.

PTellidente•.

I - Anlslo JoDim.-i. - Attl110 VlvacqUa.5 -Cam.11o Mérclo.6 - Clodomir Cardoso. ­·7 ..;. Gomes de OUveira.8 - Ivo l:l'Aquino.9 - JOlo VlllasbOas.

10 - Joaquim Pires.11 - OlavoOllvelra.

Reanlões àS quln tas-feiras,' b' 9,30'horas.

secretârl<l - Luiz Carlos Vieira daFonseca.

Auxilla.r - Marl1la Pinto Amando.

-tiPrell'idente - Mar.:ondes FilllD. '.f1.. secretário - '2••' Secretário - Vespaslano Mar-I :8 - Ce~a:r 'vergUeiro - MinistérIO 4 - Alelica~trQ Gun1nlarãe••

tlns. (la Aeronáutica. & - Otl1oD Mader.~ _ Dommgos Velasco - Congresso .Reuniões - QUlortll3-felras. 18 15,30

3.· searetário - Valdemnr Peárosa. . Nacional. horas.-i•• SecTetário _ Ham!.lto!l. Nogueira.. 10 - Durval Cruz.- MlDlstério ela Secretário -FranciSco Boal'cs Az·

FmleIlda e Tribunal ele Contas. ruda,1." suplente - Francisco .Gf!.llottl. U- Ferreira de SOusa - Receita.2•• Suplente - Prisco dos Santos. 12 - Mathias dlympl0 - Poder Ju- :t

Secretário - JftllO /;larlJoaa Di- 13 _ ~~~tJl°À.lelxo _ Ministério da Relaç6esExterioresretor Geral da Secretaria do se- Guerra. Mello Vianna ,... PTesidente.nado. 14 _ Pllnlo Pompeu (U) - Minis· Mathias OUmpio -' Vice-Prest,

têrlo da Educação e Saúd~. dente.15 - Vitorino Freire (101. - Mmls- Alfredo Neves.

têrla da Justiça e Negoclos m- Bernardes .,Fllho.tenores. - Ferreira de Souza.

(o) Sul:lstituido Interinamente pelo Georgino AveUno (O).

.Agricultura, Indústria Sr. cíeerc de ITascomelos. NOVBes Filho.

C ê . 4'0). SUDstltuldo 1ntel1namen~e pelo (') Substituido pelo&'. RUY car-e om reie Sr. Walter Franco. neiro (7-10-521.

1 _ Pereira t'lUto _ Preslãente •" . ''''), Substltuldo ~terl11amente Reuniões àS segundas-feiras, às 18pelo Sr. Antônio Saymlll'. horas

:I - Landolpho AlI'es - Vice·Pres:- secretárIo Evan::\ro Men:leti . 'SecretáTio _ LIouro PorteUI.dente. Vianna, Diretor de Orç9mcnro.

3 _ Se. T1noco. Reuniôel5: ÀS qua.rtas-fe,rus, as 15" _ Julho Leite. horas.li - Walter .Franco.•• l Substituido pelo Senhor ,\ltlvo

Linhares. .neunUies M quutas-tmas, às 1:)

horas.secretário - A,r.oldo MO!elra,

, .....Levindo Coe1hlJ -Prealltente•.Alfredo S1men - Vice.Presidente.PrlIco' santos. .

• . Izechiaa. da Rocha.Educaçao e Cultura Vivaldo Lima ,el.

. leI sull6tituldo pelO ar, Gome. de1 - Flávio GUimarães - Prealdent,. Oliveira 11-8·&2). ,2 - Clcero de Vasconceloe .... ViCe Reunllles lIB qulntaa-felrae, .. 16

PTelidente. bOras.3 -Arêa I..elo. see~et.ârlo- ~urea de Barros RliO.• _ LUlll 1'1nOC<l... · PrISco dos Santos.a - SYlvio Curvo .a).

C'I SubStltUldo IDterlnamenre pelOSr. senador OthoD MDder. Comissão de Trabalho, Previ-

Beunllles: Quarta.fell·. AI 1&< boras. d"' cla'500111'secretArio ..... Joio' Al1redo RavBIJCO .

de Andrade.

Sexta-feira 30 DIÁRIO DO CONCiRESSO NAC/ONAC Janeiro de 1953 4:'1'

(Extraordinária)

~1.tas das Comissões

ATA DA 10.1 SESSÃO EM 29nE JANEtRO DE 1953

PRESID:f:NCIA DOS SP..S. CAFÉ FI­'~HO, PRESIDENTE E MARCO:NDES

FILHO, VICE-PRESIDENTE

As 14,30 horas comparecemSenhores Senadores:

Vivaldo Lima.Waldemal' Pedros~

Anisio Jobim,

PriEco dos Santos,

1

Alvaro Adolpho. 1 O primeiro memoríal, anõdíno, re-l Freitas e, muit~" tardiamente. o Dou-Magalhães Barata; feria-se apenas à suposta admissão ter Antonio Augusto Xavier.

de novos. t,é:nicos. CO!? remuneração De~xaram de pe.dir dispensa de suasComissão de Consmuição Antonio Bayma. que se díaía ser mais elevada que funções de confiança que exercem.. 1a de seus colegas mais antigos. dezesseis Chefes de Seção e de s.er-

!- e Justioa I Onofre Gomes., \ Nesse memorial declaravam seus síg- víçosvos Drs , Octavío Coelho de Ma-... R=T~""-O EM 27 DE JANEIRO I Ruy Carneiro. I natárros que n~o era seu intuito galhães, Jo::é Guilherme Lacorte,",", ,,"u.üA, . j "fazerem restríções ao ato do DI- Carlos Burle de Figueiredo, Julio. DE 1953 Assis Chateaubriand. !reter ... , mas apenas pugnar pelos 'Muniz, Joa.quinl Trava&Sos da Ro::a

/' EXTRAORDINÁRIA Ezechias da. P..ocha. seu~, legtí~mos direítcs", f:sse me- (põsto à disposição do Instituto pelo's 16 horas, na sala Ruy Barbosa, , mortal fOI encaminhado pelas vías Govêrno do .&tado de São Paulo

re~ne-se extraordinàriamente esta' Cícero de Vasconcelos. admínístratívas normais e vin!"a. M- para chefiar uma das seções), Tha-Comissão, sob a presidência do Se- Walter Franco. sínado por quarenta e um tecmcos, les Cesar Martins üerq:vràriamente

nhor Joaquim Pires, Presidel1te even- que, em sua maioria, o subscreveram à disposição da Universidade do Bra-tual, presentes os Srs. CamiJo Mér- Hamilton Nogueira. iludidos, na suposição de que se tra- síl) , Oscar d'Utra e Silva. Waltercio Anisio Jobim, Kerginaldo CavaI- Mozart Lago. ~va, de mera reh'indicação de rne-. Oswaldo Cruz, M·3.uric:<l GudL'1, Ge-catiti, Attilio vívaccua, João Villas- ona de v~en?imen.o;; e não de ,!m nardvCarneírn da Cunha Nóbrega,,bôas e Gomes de Oliveira, e ausentes, f Bernardes Filho. ata-que s, acmnmstracao. Declarações l Emma.nuel Dias, Gustavo ~/!endes aepor motivo justificado, os Senhores Mello, Vianna. , . ~~~~es~a:s n~~;'afJnt;g?u f o;t{:,Ó f~~~S\·Holive.lra' C~strO<ll" .L€jeUHne pach.ep~oDario Cardoso, Aloysio de carvalho, . . • . . o . o. r'uz ',- ennques ne tverra, enrícue 1-Iyo d'Aquino e Luiz Tinoco. Levindo Coelho:- nlio Cardoso Font€s, IIugo Wled- menta Veloso, Paulino de Melo Fon-

E' lida e aprovada sem alterações 'Ih marm-Laemmert Júnior e Augusto : tes e Ernilia Machado de Busta-a ata da reunião anterior. Marcondes Fl o. José Lisboa de NL'l Ferreira. mante ,.

A seguir, anuncia o s-. Presidente I' Euclydes Vieira. O segundo memorial, muito dífe- POr consezuínte, de trinta, ~ trêseventual a redistribuição: Domingos Velasco. rente do primeiro, .entrezue em mão <?!lefes <le, serviço, doz,: solicítaram

_ ao Sr. João Villasbõas. do Veto ao Senhor Presidente da P..enública, a,lspcnsa ce suas funções ae oon-n ,o 7, de 1952. do sr.. Prefeito do Costa Pereira. vinha assinado apenas por úte tée- f:a25,a por terem assinado um ouDistrito Federal, oposto a letra b do Silvio Curvo. nícos, os &os. Lauro Pereira Travas.. ou"o. dos d~lS memorIaIs: Vu:te eitem 10 e à letra b do item 11 do 'sos, Antonio Eugenio de Arêa Leão, um outr~s C"Iefes de serviço nao OSart. 3. o do Projeto de Lei n.? 758-C, João Villm;bâas. Genésío Pacheco, Humberto TeixeIra' aCOl1".:::":ln";aram ness~ movimente.de 1952 oue autoriza o Prefeito a Cardoso, Herman Lent, Adolfo da RO-I O ~lre.or,d?, Insthuto vem d~?-donôr em' prática medidas necessárias Othon Mãcier. ICha Furtado e Antonio Augusto Xavier. ~oluc,~o ~raa~:l1'alnente. aos .pecadosli eonstrucâo do Metropolitano do RIO Flávio Guimarães. Nesse segundo memorial e que se ~e d!_pensa ~ __m: ,r~~e{ldOs; ce .mo,dode Janeiro. ;'azia. um violento ataqu ao Diretor I nao tomar resoruçoes preeípítadas

. d . t dí ibuí Roberto Glao.ser, ti lno.;' ~ Iou que prejudiquem o andamentoE' feiõa am a a seguin e istrrot - i Francisco Gallotti. .? _~,.tuto que, _ em .onga e <lo- dos trabalhos. ASSIm. diante do pe-

Çã_o:ao

Sr. Caml'Io Me·rcl·o. o Pro- c~hmenór~~a exposlçao. envl~aa ao iSe:ldidO duas vêzes reiterado, do Dou-" <" . n or i\i ...ístro da E:lUcaçao e Saud. H .. ,,; _ o' •

jeto de lei da Câmara n.s 18 de A.oerto Paoqua.ml. e er.caminhada ao Senhor Pres:dente ~r f~:all.deS c;e.sd ,ce S.ouza Arau-1953 oue beneficia as Emprêsas. Na- Alfredo Sirnch da Ret>úbl;ca rebateu uma por uma J . , 1- he ~o1.~edlQa dIspensa da.cion'ais concessionárias de linhas re- • w~d ~ - <;: 28 •...1 -(J' ~ d' el I:: t IchefHi da DIVIsa0 de Ml<::roblúlcg13"

Camilo Mercio. (31) ~o,~naa'ta'':'o_ '" eoaçoes aqu. es ,e e tendo sido deslgnado para substitui-guIares de navegação aérea:" revoga o ~ 'e> .l.;:' 1 DO'item 9 do art. 12 da Lei n, o 300, de O SR. PP..ESIDENTE _ Acham-se 1 Em r'estimo, dOR 124 técnicos do .0 o r. swal::o Cruz FIlho.24 de fevereiro de 1938, e Lei núme:-? presemes 31 Srs. Senadores, Haven- InsõitJto, sete subscreveram um me- Também foi dispensado, indepen.1.344, de 9 de fevereiro de 1951, e aa do número legal está aberta. a ses- lnorial comendo acusações COll1,ra o I dentemente de pedldo da função deoutras orovidências; são. 'Vai-se }lroceder à leitura da Diretor,. as quais foram por ê:te de-I substituto .~V€ntual do Chefe da Di-

_ ao' Sr. Gomes de Oliveira. a !n- ata. IDoustradas falsas. Além disso, trin- ,']são de Fisiologia, sendo substitUídodicação n o .1, de 1953, que mdIca, O SP... 4. o SECRETARIO (servindo ta e quatro outros assinaram um pelo Dr. Mario Ulysses Vianna Dias,com fundamento nos arts. 104 e 100 de 2,0), procede à ieitura da ata da memorlal e..!1óéino em defesa do que, o Dr. Antonio Augusto Xavier. quedo Regime!tlto Interno, manifeste-se sessão anterior, que, posta em dis- julgavaJE ser seus dlreicos, ainda qua- I~Ó então pediu di::pensa da funçãoa Comissão de Constituição e Justiç~ ~us>âo. é sem debate aprovada. tro our;ros o tendo issinado mas de Chefe ;la Seção de Fisiologia.desta Capital. sõbre que ~e devera Oficios: .. Elêle tendo retirado seu apóio, En- Os dema:s pedidos de dis-pen::a es-entender por "desapropriação por in- _ Do Sr. Presidente do Tribuna1'1 qua::to i.sso 86 cecnicos do In-t,tmo "3.0 sendo estucadose serão aceitosterêsse social". . Superior Eleitoral, acusando o() rece ... Ideixa.vam àe- apoiarêsse movim~nto.- ou recusados. conforme as conveniêll-

São lidos e aprovados os seguintes bimento de comunicações. \ , A _.. _ cia~ c...o servico.pareceres' _ Da Comissão E,xecutiva do con-I I. O Governo deu"soluça0 a esses I lU. Todos' os documentos oficiais

_ do Sr João Villasbôas, pela re- gresso Sindical de Trabalhadores do memor!al_s~ consldera~,,-0o de t?do 1m-I relativos à administração do Insti­jeicão do Veto ".0 7, de 1952, dc Se- Estado do Rio Grande do Sul, dando proceden,.s _as aJ,eg':,ço.s dos recla-, tuto transitam pela respectiva seçãonhó" Prefeito do Di,trit-o Federal, conhecimento de suas atividades. mantes. &sa. so,uça~.fOI aada eml de Administ"acao Deixam de poroposto à 'letra b do item 10 e à letra A Comiss3.o de Trabalho e Pre- par~cer do .senhor .MI:1Lstroda ..Edu- ela. transit&r sómente a. corresuon-b do item 11 do art. 3, o do Projeto vidên~la Socia]. caça0 e Saude, OUVIdo en, se~Ulaa o dência, pes.soa'l do Diretor e algunsd,e Lei n.O 758-C, ~e 1952 gll,e aut.o- _ _ ",. ,,_ _ ~. A. S. P:, o despachç ~mal+ d~ d~cumento.o de caráte, técnioo querlZa o PrefeIto a por em pratlca me- , .Do S., Mlmst.o. da EdUj,acao, venhor Pre.slQente da ~epubLca "en nao Interessam à adminiEtracão.didas necessárias à construcão do: encammhando as segmntes do a.provauo a sugestao mmIs~enal .. , -.Metrooolitano do Rio de Janeiro. vo- de ser entregue a uma comls~ao o IV. Quando a pemcllma ua amdatando' o Sr Ker~inaldo' cavalcanti, INFORMAÇÕES encargo de estudar. as causas do de- um produto lT.ui'o esc<:sso e dificilcom restricões; ~ sajust<im·ento observaào no Instituto. doe obter. \) antigo Di::et'Ür do Insti-

_ DO Sr. Carnilo Mércio, pela Ministério da Educação e Saúde. Oswaldo Cruze de apr€sentar um \ tuto. Professor Henrique Aragão, cie-constitucionalidade do Projeto de lei P..io d·e Janeiro, 27 de janeiro de plano, de reesõruturaçào técnica e t~rminou que ~e iniciasse a f:,brica-da. Câmara n. o 18 de 1953, aue. bene- 1953. admImnratlva. çao respectn'a e-m um laboratorlo deficia as Ernnrêsas Nacionais conces- .N.o 30 Ir. Ninguém pediu ô-em.i.ssã<) do emergênci.3, ps.r:a. êsse fím instalado,~onárias de' linhas reo-ulares de na- Senhcr Primeiro Secretário: Instituto Oswaldo Cruz. Houve ape- tlcando ° assunto entre~ue ao Dou-.'vegacão aérea' revoga~ o item 9 do Acusando o recebimento do oficio nas alguns pedidos de dispensa e, tor Arêa-Leão, ao Sr. Humberto Car-art -1-2 da Lei'n,o 300. de 24 de feve- de V. Ex.', em que, transmit,e o êsses lamentàveln,ente todos'a pos- doso e à Sra. Maria de Lourdes San­reiro de 1938, e L-ei n. ° 1. 344, de 9 P..equerimento n.o 412, de 1952" do teriori, de funções de imediat<l. con- tos.de fevereiro de 1951 e dã outras ilustre Senador Domingos. Veiasco, fiança do Diretor. por parte de al- Durante alguns anos, por processosprovidência::;. '. . r.enho ~ honra de e~ca.nllnhar <?s guns signatários dos memDrials. primitivcs e que .se torna:-a..."n ràpi-

Para constar, eu Marlha Pinto escla~ecl~entos ,prestaaos pela Dl- , __ , ., damente obsolet<ls, O Instltut.o pro-;;'mando _ substituta do Secretário, retona QO Instltuto Oswaldo Cruz, r ~sslmd a.po:, ,"erem as;.m,aco ~,. ou duziu ,:>enicllina impura e de con­iavrei a presente ata Esta. uma ·vez em resposta aos d,versos Itens do duóro os d COIS

fm~m_o.l:'-;S, p€lf,·_amcencra.cão extremamente baixa, a

aprovada será assináda pelo Senhor refetido pedido de informações. . J.spensa" aos, tu~çoeC'h~" cdon ~n$a qual foi muito útn enquanto n§.o ::epresident'e. Renov'O a V. Ex.:. ne~ta. oportun.l-, g21e exerCIam, ·rc;s e ~s e ;j;~= ;pôde obter o meciicame:nt.o 'purificado

AP.rovada em 29 de. janeiro de 1953. dMe, os pro,testos ae m!nha ~levaaa'sao, HOs" Drlis. LaCU::o,. Pdere,;ra. TrAaHL;_1 e c.oncentrado forn.e~ido peles labo-AI . d Ca' lho Fi7ho Presi- estIma e dIstInta conslderaçao. - ~os. e.ae .<les e.a. e ,,:,ouza.. rau ratorios e.s-"aro·ei"cs .

:- oyslO e _ .rva -, S' - F'lh )<J e OdalO Goncalves ae Oilveu-a. ó. '" • .~ente em exerCIClO. ' znwe~ z o.. Nã<l tendo assi!í.a.do os memoriais; A partir de ceI',ta época. porém. a

Instltuto. Oswaldo Cruz. e com êles não sendo solidários dei-I produção do II1.srituto. em matéria.Exeelent:.ís.simo S-enh07 iV1inístro. ~ram d,e pedir disp'e~sa de SU~S fun- de p·:::nicilina. era u~ ver:.ladeir{) ar:~­

çoes 0$ restantes cmco ChE!eS de Icromsmo. Ba.sta alzer que a penz-Tendo reassumido a direção do Divisâo"..,Drs. Cassio I\1irandra, Mi- dlina concentrada. obtida pelo Deu ...

Instituto Oswaldo Cruz 10 dia 6 do gueJ 080rio de Almeiàa, NicanorBo- "or A,·h-Leão, ~ontinha aDenas 600Orrent-e, encontrei o pedido de Íl1- tafogo G{)nçaL'e.s da Silva, Carl-os unidades OXÍm'd -pcr cêntilr~etloformações formulado pelo Senhor Ba::tos de Magarinos Torre:: e Sinvall cúbico, enquanto que desde 19H, osSenador Domingos Velasco, a mim AugustiJ Lins. /laooratórios americu.r~o.s obtinhamencaminhado por êsse lVllnistério e Também após terem assir,a::o l.!mi200 unidades no produto hão con·a que passo 1, respondt:}. ou· outro dos dDlS memOTlalS, peoI"1 centrado, 'Na mesma ep<:Jcs, aqui Ines..

Antes de mais, devo lembrar que ram dlspensa das funções de con-)I mo no Rio áe Janeiro, J Dl'. Osw3ldoos houve, não um. mais dois memOriaIS! fianç.a. que exerciam, nove ChefeE Cruz Filho, 110 :SZj.o!'at,óric 'da -Pre­

encaminhados recen,te1?ente a{) Se~1?Ol' de .Se~ão, os J?rs., Ger:.esi~ ~.ac:heco~ reiLlra., c{)nsegu:u. p. 1."0. ~1..1zü· diret-:­Presidente da. Republwa, .a pro~o.Slto AntO!llü EugenlO ne Area Leao, Fer- mente. se7iZ concenl..raçao. 40.2. <""Odo Instituto. Oswaldo CI~Z, .~~b?s I nango B!'~ga Ubatuba, Gilbert? Gui- I u~idaà2? por ce!ltímetr~ 'cúbico, _e. 2quando o DIretor des.sa. Inst:tulç.ao,' ~a.ra-es VL.21.a, Os\va~do Lazza.::'·]n,l P'€-I m.zl 1.lnzdades por centun.etro cuczcose achava ausente do paJs. em ID18- cIl.:olt, Laerte 1ff'..nhaes de Ar::!c!'ace., no produto concentrado.são d'o Conselho Nacional de pe.s-l Tito ~:cove~de de p:lbu:nle~q~e cO'-

1' Os !~s~ütados deE~nimado!es cDm

1qu1..."llJ;;. valcantl, Joao Fer=elra' Telxeu'a de a penICIlina do lr'-StHULO' nao eram

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Janeiro de '1953

devijos somente ã. falta de L"'lStaIa.,. portarias. 46 a ~3." ~rifi~~mdo-se q~e I'é. durante nove ou menor número I ,VI. 11: at~ibuiçiio. do Diretor do Ins­cão adequada, pois esta tamb"..m nã.<,' por essas portar..as ~~ dcís .n~ps ser- de me~es., . ~ltUto admitir e díspensar pessoal queexistia, como aínda MO existe, no vídores foram aêtrnltldos, esses mes-l Pel' ISSO mesmo, os proventos ·men-I trabalha ,a título precário 00"'0 Del,?"Laboratório da Prefeitura. Para mos não tendo chegado a. entrar em sais dêsse pessoal da Verba 3 são IVerba 3. Para a admissão~ { neces­êles concorríam sobretudlJdefeitos exercício. acrescidos, nos meses em que é êleIsárío apenas que haja prévia e ex­de técnica, ~que os resoonsáveís pelo Se, e, plutir de 1949, a at,?,allid- li pago, da soma correspondente aos pressa autoriZaçã{). do Senhor Presi­assunto no Instituto não viam ou ministração contInuou a admítír no- meses em que trabaínou sem ser .re- dente da R~;oública permítíndo ..onão queriam corrigir quam. êles vos vservídores pagos pela, VerJ?a 3, !tribilidO. Dai,nas portarias em cau- emprêgo daquela verba para paga­lhes eram apontados. como sucedeu para isso, em cada exercício rman- sa seus proventos parecerem maiores rmento de pessoal. A díscensa dêssepor ocasião. da visita de um técnico cetro, vem sendo expressamente aU-j' que ".s de runcíonéeíos e extranu- pessoal é da competêncía exclusivados Laboratõrios Wyeth, de Filadél- torízada ,pelo Senhor Presídente da meráríos, As tabelas anexas demons- do Diretor, que a pode determinarfia, que conve~sou ;;ôbre o assunto República., . , It~m como foi feita essa compensa- até mesmo porque esteja esgotada Elocom o Dr. Arêa-Leâo m-as não viu No corrente exercício, o Senhor [çãc, . verba,bem recebídas 13~ ponderações. Presidente da República, através 9-0I :A-J?esar .de todos os esforços da ad- '0 1 ' •

Era essa a sítuação em 1949' quan- seu despacho no Processo n. o 797-:>2, mínístraçãe do .Instítuto, 110 corrente Pelas portarias ,1&6 a ._?O, o Díre­do tomou posse do cargo ~ atual Exposição de ~10tivos n.o, 384, de 11 exercido, ó primeiro adiante.menw' ~r àis~enso.u '~nl!0 de=tJ.~) 52 ser­Diretor do Instituto, Pareceu-lhe de março de 1952, no item 3, deu por conta da Verba 3'foi recebído em vídores, dos qual.? 31 deixaram dedesde logo evídente que, antes de se autorização para "o pagamento de 128 de. junho prôxímo passado. Do Itrabalhar no J::1stitu,,:, uns por suapretender produzir penicilina eml pessoal necessário aos serviços efetua- mesmo' modo, em 1951, o prímeíroIIívre e esl!~n~nea vontade, ~ut~Scondições de competir com o produto dos na sede da repartição, mediante adíantamento por conta da. Verba 3 por !lO.nvemenol!,. ~o, sl~r'l'1ço) (1al,<I­dos laboratórios industriais, duas coí- tôlha " tudo de acôrdo com a Cir- foi recebido em 2 de junho daqueleIsos, mcepazes, md1S01p ínados , ,sas eram necessárias. Em primeiro cular .11.0 14/51 da Presidência da ano. Não seria possível interromper Os restantes 31 servidores todosIugar, formar pessoal competente, so- R.e»ública. , numerosos serv.cos do Instituto du- êles téenícos passaram a W pagosbretudo em Quimica Orgânica. de Fies assim destruída a alegação rante metade de cada ano. ,'pela mesma 'Verba 3 (Bervíços e En­modo a se poder estudar as sabstân- ~osrec~aman~s,. de que o Díretor Trat~ndo-se apenas de retrlbuiç~o ca.rgOs), mas pela saoccnsíenacão 22das contidas nos produtos brutos ob~ ao InstItuto, oaíxando as portarias a serviços realmente prestados e nao(Aperfeiçoamento e especialização detidos, purificá-las,. Isolá-Ias e eon- ns. 46 e 53 para pagamento de pes- de salários fix-cs ou y,encimentos. não lpessoal) item I (Anerfeiçoamento)centrá-las. Em segundo luga:r, ter soal pela Verlla 3, cometera um a~ Iparece ~a:J:>;ve1 qualquer restrição ,aIna. qualloode de bolSistas, sete ga.:inste,laçõescouvoenientes, ut:í1izalldo "sem fundamento em qualquer lei essa pratica, única forma de realí- nhando Cr$ 3 00000 mensais, e vinteprocessos modernos de cultura e não ou gecreto",~uma vez que não .sexiaj'zar Sl pagamento dos serviços eme quatro ganhàndó Cr$ 2.000,00 tam-os vmétedos antíquados que' até en-! admissivel qiie, sem fundamento le- questão, bém mensais.tão tinham sido aouí empregados. gal, a Presid..mcla da República, au- Dispensar no fim do exercício f1- , '. 'De qualquer modo, era inútil e, até torízasse os pageznento em eausa e nanceíro o pessoal pago pelo regime Foi neeessârãa essa- medida PlU:a.mesmo Inconveniente à boa repu- que o D. A. S. P. tivesse opinado de adiantamento da. Verba 3 impli- melhor aproveitamento das dematstacão do Instituto, continuar a ta- favoràveImente a essa medida'jcaria na suspensão de militas ativi- .suboon.sl.g:n~s da Verba. 3, ~brtcar um ;;>roduto que impressionay.a :s preclso recordar, entretanto, que dades do Instituto e na. necessidade vez _que hama saldo na. Subconslg­mal a qualquer ;)8SS0a medianame1te, a legislação vigente nã-e exige' n= de treinar de novo em cada ano os naçao 22, por e~a podendo ser P9%()conh~edora d.a - questão'j'prevê quaisquer provas. de habllita-. servido.res que ..fôssem admitidos a .. pes.s,oal" mas so podendo ~r fate.

P<lr isso mesmo. em ~S5(l; o Diretor ção ,para q~em é a.d1lÚ~ido a prestar. ;partir ~o ~·e..."ebim~nto pelo Instituto I, lj.qUlSlçao de material d'estmaoo ao~roPÔs. ao Dl'. Arêa-Leão que se SUS-j ser.'IÇOS e tltuio pre<:ár.o. à:o~ p'rll1leu'os o adiantamentos. tsso ensmo.;pendesse a fabricação da penicilina Acontece também que 00 próprios 5€I'la,mconceblvel. , ,VII,. A farmacêutica Marfe. deaté que o ;rnstitlito estivesse em oon- reclamantes f.oram também admiti- DeIXar d! ~gar lL quem trabalhou Lourdes dos santos foi proibids dedições de fabricar u:n. produto com-, dos no Instit1ito sem qualquer pro- tam~m nao e prátIca que, s~ poo~ tra.OOlhar em queJ.quer .serviço ou'Pars.ve1 ao que nos virk>s do estra.n- va de habilitação e não a título pre- llxmutlJ:". 0y qUj u~ llfimmlstr.aç: dependência do In.stituto <e ná.o sà­geiro. Tendo o Dr••'l.réa-Leão ~n- cário, mas em caráter efetivo~ quer re...<pon.save o.pu esse orar ou m - mente na seção de Micologfe.), ~oordlido, foi desmontaG,a a arcálCa como funcionál.'ios quer como ex- car ao Go'ierno., se ter tornado um elem€1lto 'de 8g1­instalação e foi suspensa a produção tranumerários. Dê fato os Douto- 9uanto ao fato. de .;e ter ~b~- ~ãoe de indisciplina. Tendo re­Ida penicilina. res Area-Leão LaUJ:o Tráva.s.sos Ge- lecl!l0. em alguns casos" retl'lbUlça:o corridP ao Judictário com um pedido

Os e:>forços da administração do 1 nesío Pa<::heco' Antonio AUgu,s~ :x.a_lI',slS e1ev~da .:>ara sel'Vldores mal5 de "habeas-corpus" contra esro. me­Instituto se voltarem .então parai vier e Adolfo 'da Roctla Furtado que no,,?s, a que se r~ferem a.s r~res~n- dida d;) Diretor do Instituto, nãoa fo=açã'O de técnicos e o desen-j fazem parte dO Quadro Permanente .. taçces. enoontrana. ela JU~tl.lcatrva viu pelo Meritissimo JUiz da. 24."volvimento dos laboratórios de Qui- e os SXs. Humberto Cardoso e Her; .e_ preoedent~, .se ~"O precl5asse, no Vara Criminal apoiada a sua pxe­mica que, forçosamente, constituemIman Lent que no Quadro de Extra- fato de, várIOS s~atárlos. <!a.queles t=ão de voltM' a trabalhar no Ins­e primeira etapa na questão da pro- numerários gozam das regalias dedoc1:!ffientos terem SIdo adr:U~ldos illO tituto Oswaldo Cruz, a cujo DiretorduçãlJ deantibiótioos. Proourou-se estabilidade foram admitidos sem queInstl~uto ~mo extranumerános co~ incumbe fazer respeitar a ordem e &rlaI.~ ao kabalbo " base científica. que I' ~ivessem préste.d.0, como até hoje não Salá:lOS mal8 ~le,vaq~ 1ue ~ .vencl: disciplina nece~árias ao bom anda-lhe faltava )}Dl' com1)leto. pre"taram qualquer prova. de habi_jmen,?S dos ~U!oclO~arlOs,de ...gual ca. -mento dos trabalhos.

P r - dà dotação orça- l't ~ • - , ItegOna e mUlto me.IS antigOS, do Qua-ara, a 'T lca,,:o ';. _ j 1 açao. , _ ~dro Permanente. Assim, entrM'am Aproveito o ensejo pM'a niterar, a.

:n~ntána _n,,~ ,p.o~'Il~ ~as.co,:~ A adInissao. de e~tudantêS ou" pes- para o Instituto com salários mais V.ossa Excelência os meus protestosoo..a ,a aQ~.ms"l'açao or.e ,tada _p~.o soas, recéIn~dlpl,?n;auas p?r, e>eolas elevados aue muitos de seus colegas de alta estima e distinta ::onsidera­próprlO, enunCIado da conslgnaçao, _a supe,nores e pratIca tradlclonal no mais ant'gos den·~e os sW:natários cãO _ Dr OlymPio Oliveira Ribe'"qual nao COgIta, e. muito bem nao Instltuto, desde os temoos de Os-. ,. ~ , •• o ,,' . ,o faz, de fabrico, mas simplesmente we.1(jo Cruz, prática, aliá.s, que tem das represemaçoes'T os Drs.Henn- I, 1'0 da Fonseoo, DU'etor.de pesqilisas. permitido o recrutamento de muitos que !'-' ~enna., uOSê ransec:?a Anexos:

Quanto ao proble.-na do fabrico, da dos melhores elementos qu'€ lá têm ~;ums,_H;U::ber~ Telxe.r~ ~C~.dO~O, I .,. ,penicilina, dele não clescurou o atual servido ou continuam a, servir. ~.~A~c<ne":.~e úe A,lbuque.qUe ca-, - ;:'l'l:neJ;t'0 memorial (assL'ladoD'reto- do Ins"tuto o qual fêz uma Assim de!ltre os p~op'riJos signatá- Ill.=tl, J<I~_ Franc,sco. de Madu-I por 4.1. têclllCOS).

, ,., • .- .'" - _ '." -, • '0 reIra Pará Mary B. Wa:tdell e Hug<l .'e.~poSlçao v,errel sucmt.a: sob. e " as-I rIOS .do mem<lrlal ~nt!egue ao senhor WiectmanIÍ-Laemmert Júnior - Tabelas do pessoal oompreendi-sunto ao ,.;enh?rPresla~nt~ da Re- PreSIdente da Repubhca, o Dr. Lauro -o' ,1 ir', n ~ ~+.: , ,.do nas por...a.rias 46 a ~~.pública e, por ele autorlZaoo. fom~-I Trav~sos estinesse caso, tendo s~do .Fo,a.;n, mc u.~os._.as .Jo••a.~ cmco, , ,_ceu ao Senhor Ministro da Edu~ça{) .admitl'do a prestar serviços pago pela ê.Str~_~oel1'os '",e Já t;a,b~lha,alIl n,? RIO de Janeli'o; 6 ,de maio de 1002.

" 'de os dados "ecossá-'cs nora R ~- Pr' ~' t- ' • n ° tnst.,uto. Des.es, dOl5 v.eram malo,e;:;au , , h ~ .. "-', en",;",. o))-Ia en ao GXlSoe te, qU""l'l- ta-rde a abandona~ voluntàri0mento Excelentissimo Senhor Dr Ge-uma Exposll,;ao de MOtIVOS que fOI do (u"'1da estudante da Faculdade de" f - • dm" '" ·t" t··.. V •enviada à Presidência da República IMedicina do Rio de Janeiro. Tam- "uas unç?es. Para a "ssao,a 1- lUIO argas.em maio de 1951. .. bêm re<::ém-diplomados de escolas su- tufo preca:rw" ~os ~ela Ve:-pa. 3, DD. Presideni%: da República.

V. Ao contrário do que fazem su- i periores eJe'am os outros signatários nac. há dlStmçoo en~re serHdores o .:por a E""pOSlção de Motivos núme- Ido memorial. ao serem admltidos no lJaClolUtis ou, e;;trangelros•.~evendo Sennor PJ:"esldente.1'0 897 e as reJ<resentações dir}gi:Ias! ~'1$tit-q,to sem qualq~er prova de ha- ~~~r~~ã~dW;.s~~Jegf~c~d~~~ O Senhor Diretor do Instihlto Os~ao Senhor, Pl'eSldente 00. Repubhca, 1 Ollitaçaoe all;U!lS d!"les, como o~ Se- bli;;a, para s,oJicacão daquela verba val~o Cruz houve por beo admitir::nas por-;;anas em causa nao se trata jnhcres, Gen:es.lo Pacn-eco -e Rum:oerto 1J.ara. pagamento --:e pe""soal Essa'várIos servidol·es, nBsta Repartição,de novas admissões pela atual aà~; Carooso, sem terem feito o curso -, ,. {I ",' • 1 p.·t 'conforme foi publicado no DiáriGministr"cão do Institu+o I'do-A"Fcaçã.o -- quslque~ outro curso .aUtorlZ~çao .vem senoo ~null m-:n. e 'Of' , l d 1- d b~i1' -9-2

Uo_ ... • , v ,!t" <;;+.+1 ," vu,... renovaa:a e. este an.o, o fel pelo c.es- .~. z~za ,·e l) '8 a-... Q{. J.? ' queTrata-se apenas de cumprir o cUs- do Irr,.I.utO. Ipacho presidencial no Processo 797"52, Jun.'amos .a.'1exo, com ve~Cll1len~os

posto na alínea "e" da Circular nú-I As representações dirigide,s ao se-i Não existem no rr""tituto Oswaldo maIS elevMt~s que a gramie malO­mero 14, de 7 de :iunho de 1951, da \ nhor Presidente da :República e a Cruz as Seções "Prosseguimento de na !i~s s~rV1do,res 10tadoL nesta re­Presidência da RepúõZica, a qual de- IExjposição de Motivos n. o 897 do Iestud.os relativos a grandes ende. partlçao, mcluslve ocup~lltes de car­termuwu que o pagament.o de ser-ID. A. S. P. fazem referência à Imias", "Desenvolvimento de estudos gos de carreira pree~hldos por 0~}l1­viços prestados -Dela Verba 3 (Ser- ,atribuição,e·m alguns ca.s-os, aos ser- ciasmoléstias produzidas por yirus"~ curso e. extr~nUm€rarlos. oom mUItOSViçOS e Enca.rgos/. passasse 8, ser feito i vid-ores Ob.je.to d1us portarias em aprê- "I1westigsções Cie.'1.tif.iCa.s .. referente.,sI anos. de se.rYlçOS presta,oo.s.:n.o Te.::ouroN'3.~ionaI, ·media..."1te~ ·~ô·fçO. õ:e ."salário ~ensal" n1~s ~l~vadojã..l:epra':J. "Pesquisas ~ôbr~ nutrIção,. , Os quadros anexos ret~atam, comlha de pap,:nen"o, o.flue ne?esl3ar~a- í qae o que, ~~e0em ,fUl1-~lOnanos ,e lhig~ene do t:r:abalho e OU.r<lS ~n~~r- 'idelidade a precisão a situação des­mente . e~lg:u que I?.2Se~ oalXaa.asj extranuJ;:l.1erarlOS da 19ual categor:a J gos",: 'lP~SQ.UlsaS puras e apllca?~S~es e daquelo'" no qu'e ta-7Jl'e aos ven-}',5 porr.anas em apreço, . no InstItuto. relaCIOl1aOiaS com as plantas medlCl-1 ';m n- """,

Dêsse mocIo~ foi apenas düda noys f O que de fato ocorre é que 'O pes- nais brasileiras", ('Pesquisas sôbre c.. e vos.im::m.a de pagamerlto a·pesscas que.lsoalacL."t1itido pe'la Ve~ba 3 é pago peniciline. e outros 6..nttbiútioo.s" e . Não é intuito dos abaL"'o-assinadosem sua quase totalidade ,(2 exceções, li'POr setviços YJ'estad<Js, não tendo "Estudos e pesquisas sôbxe a. febrej fazerem restrições' ao ato do SeI.nho!."dentre 231 casos), ji tInham sido vencimentcs (que sã-o próprios dos amarela e preparo da vacina anti- Diretor, sem fundamento em qual­.3.dmitióM a prestar ':€l·viços, D1Uitas "funcionários do Quadro ~rmanente),Iam.arilica/', nem as portarias 4'6 aj quer lei ou d-ecreto, lllas apenas pug­há yirios anos e e,r.aro remUlleradas in= salários fixos (próp,ri~ .dlJ pes- 53 fazem refer~ia a reis se~~s'll.'ar pel<ls seus legitimos L."1teresses.;pel~ Verba. 3 (SerYlçOS 'e .~ncarg?s) ./ soaI do ~uadl'O ExtranumerarlO, pres- ITrata-se de ruonC'a.S orçamentárIas Pelo que, basead<JS nas normas de• :Na.s t.a~la,s anexas ,el3~WO assL.~- 1:4 se1'Vlços,durante os dO".JG meses, pelas quais co;rrem as despesas de, equidade, hierarquia e respeito aos;adas as catas de ad-'IDssao de caoa I do. ano, so sendo pago a par-I pessoal e de material próprias da1princinios que norteiam o Estatutourna das pesscas a que se refere e.Sl:tir d~ ab1-ll, na, meUl<ll' hipótese, ist{l!Ver,j;,a 3 (Se1'viços e Encargos).. dos fUncionári<lS 'públi=, vêm mui

DIÁRIO DC CONGRESSO NACIONAl::sexta_feira 30==lr-es])eitcsamente confiados na mag-Izranrmídace e no o.le,ys.do Espírito deproteção das classes de Vossa E}:ce­lênci.a. pleitear o Que fôr de justiça. l

A. E. Arêa Leão. !Genés~·~ Pacheco , jDra ~1"C. de SOllZrt Ar8.ú.jo. IG. VI,ela. IOsvaldo l'UZ F~lhc. I(Oontinuaçáo da, assínaturas, lan- ~

çad.as na - Pág. 2): 1IOtávio G. de Oliveira. l'Amadeu Cury,

GobeTto A. Costa. IArlete Ubatuba.Rubem do Nascimento. ,P:menta de 11eE-o. ,Adolfo da Rocha FtlTtado. r)lVlasao Goto , IAlcinco Pinto de F'lguerr€do. I'Eitel DuarteLaUTa T. Qu€iToga. ILae:te. Manhães. de Andrade, fAntônio A. XaVIe,·. IJosé Joú<!uim Rodrígues de Bastes. iJ. ~1". ~leteIIo Netto. i

!JIaT~S Isa.bel w!ello.Humberto Teixeira C~-doso.

Riu> Alves de Almeida carccso,F. Rocha Lagoa. .Tito A. de A. onvatcantí,M. Parã.Os-cal' ti '-ctra e Sil"rla.R. A. Perina ,J.asé Fonseca da Cunira ~F. Ubatuba ,O. L. Peckclt ,Murillo Cardcso Fcntas ,J. F. Teixeira -de FTeitas.

Janeiro de 1953 493

I(Continuação das assíaaturas. lan-

'Çadas na. - Pág. :3): .r Hin Ferreira.~ Augusto de Perissé ,

I, Moacir de Andrade,

Idérzio LlÚS Viana.'I· R. Moussatché ,. MaryB. Waddel1.! Mar.a de Louré:e;:_ Santc~.'1 Hu~1.J Wledman Laernmert JÚn:c1" ..

! (num total de quarenta e um.a as­slnaturasi .

i Ao Requel-e:c.te.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO E SALrDE

:ililQTI'I1JTO OSWALr::O CRUZ

;re-sBcal pago pela Verba 3, Ee!Ti,c~ e Er.c"-rgcs, inclll1do na Portaria n." .46. de E-4-52, publicada no Diário p!idal de 15-~-ó2:

IRet:db-1..ücão Retriblliçãb"I

1 mensa; em"\

mensal emI '12 meses S mesesI

II li c-s I Cf"I ;

I 4.3W,OO >' 5.750,QO,i.. I

./ 4.310,CO I 5_750lJO

4. 319)D~ I 5.lj50,vO

I t4.319,°9 i 5.750,00,

\\ 3,COu,CO . 4.oo0,COI !I- 4.QCC,CO

\

4.800,00

I 4.0(0)GO 6. 16Ü,COI l,! 3,000,00 I 4,80<:,00

t t;1

2.00j),OO

i2.2CO,CO

1 2.eOO,C<l 3.2CO,{{)I

II.Me,CO , 2.000,00,

Il.5DC,OO I 2.ooC,CO

I1.000,00 I 1.340,COI

I l1. Ü'OO,CO i '1 S4D,C:ü

I II 1. QCC~C() I 1. :>4C.CQ

I;,

1.2ílO,CO ! I ecc.cot íi 2 OOO,CO I 2.70f,(>0

I 1.00.0,00 i 1. 34C,00I I! 1.0D0,oo ! .34(;,00r. ii 1.00C.00 I 1 340.(;<3I

1! 1. 000,00 1 340,(1,·t- ii i.ccc,co , 1 S~D.CC'

! [I 1.250,00 ! ·1.€/C,O\lf· lII l.CDiJ,C{j I 1.340,08! !I 1 OOO,()O I '1. 24.1J/~O\ !! ! .000.00 I 1.3.,0,CO!

I 1.000,00\

2.10C,C:

!. i.{):CV!CO i . 1.100,00

r ,iI

12.0úC,CO

24.C{;C,uO

'anual

c-s

12.000,CO

:l!.720,OO

36.000,0

Sl.720,O.J

S:r.OO-O,~O

3fi.OOÜ,GO

48.CW,CO..

12.C:O,OD

lil no.oo

24.QCO,CQ

24.QGO,CO

18.O{)O,OO

12.GDG,C<J

12.000,00

nCCD,CO

12.COC,OO

12.000,CO

12.OCO,'JQ

12.CCO,OO

15.000,00

12.COO,CO

12.000,00

12.000,00

140400,00

12.000,00

1~" '

i.1.,

Iit,

prestados

Pesquisador

Seri"er.te

,1·

Pesquísadcr .f.A.1.'cr. p.e~qu:s;).d01";

IAux, pe.sq'Uis_~~Cl"\

Pesquisador \i

Aux, Pesq:r.:.isadcr;i

Au..'{. Pesquisador]f

A't:..."":. Pesquisador]

!I

Censo ]"1á(Lu:n~s i

il,

iIi

AtL~. Labc: atórío

Serv€r..te

S€l'vente

Se:n;:.r.t-e

S~rv€:r.:.te

servente

~I:eio oficial

i

IAux, Laboratóric

I,

'Trabz.ll~3dc!'

No"m - DATA DE .?D}lIESAO

~I'

"iIAdroaldo vcicsc Barbosa cos Santos _ 1~8-51 f P-es'Quis·a-dcr······ .. ·····················tFirmi!:o Tôrr-es de Castro - 1-3~50 , ••••••••••••••••. ;

I'

Ismélla Alves de Almeida Venâncio - 15-4-43 1

•·R<lnato-Joe-é de SiqueiTa Jaccoud - 1-4-50 1

I'Ed,1.::.ardo Pena Frar:ca - 1-3-5{}- •••.•.••• , •••••••••••••• 0 [

I'José E,al-rs.dor Echaníz - 1-4,-50 ••••.•••• , I , ••••••••• " ,!. ~

L-uís Augusto d eAbTeu - 1-4-51 1_ í'

:Neuza Amazonas Coelho - 9-6-51 11

Lucy Rs.rt PeTeira - 1-5-51 /;

Aós.il Pinto do Couto - 2-3-50 , [i'

Alfredo Martins _ 6-3-50 I •• ' " " .ot_· !l'

l'.loísio dos Sa:rrtos - 7-3-M !I

A1"1 Tei.'!:€ira Dultra - 1:--3 R cO , ••••·•••••••••• ~.I ••• , •••••• lI

Carlos da Silva Ramos - 2-2-49 ó o o , \

I·Ester M-a-ria Barbieri 1:I.artueci - 2-3-50 I.' o "" I ••• ·'

,. IFer~ar..cles Eereda dos Santos Vid~l - 2-3-50 •••• Q'.' u , ·1

!Rermer...egildo Negri da Cruz - 1-3-50 , .• , ..• OI' OI ••••••••• , •••••••••• , .... !

1Hu@'o Fernandes - 24-3-;;0 i

iJaci L-cUI€nçO Borges - 1-11-50 I ••••• • I •••••••••••• 1, 1.' rJairo da Silva - 20-2-50 , '

tJoão Fernandes Queirós Fil::o - 2-1-46 ..,. t , I' iJoão Ferreira Rcdrígues - 1-10-{9 _ lO , 04 ," " ·1

.' F' '. . Silo iJO.Ql!' 1911€11'a aa 'i;a •••••••••• I ••• o ...... I .... I ••• " .... o" • " • I.' ••••• o' " ,1.faurfcio Sirnó·es de Ca:r'raL~o - 13-6-51 •.••.•••. '.4 •• I. I •••••• '" ••• "o. "' ;

Nélson de Araújo Põrto - 6-12-49 " " "" !J

Ddél-io Alves Fo:rrtes - 18-6-51 , .. •.. ,··· • .. • .. ···1?edro Ca:r:.u1>o de Souza - 2,-3-5{l ••••• I , •• I '1josé Ri1:eiro de Morais - 17-3-51 i

I

OBSERVAÇÃO: _ A retribuição mensal para o cálculo de S meses é !. que compete ao s-ervidor pelo seu comparecimento ao serviço -durs1~te e

referido 'P"'1·iodo. . _ . .. _. ,. :..'.ib1.! ...~a c"r::' 1..... houvesse ........ ~ ..o ~, .A r1?-tTlbl~i{':ãoQ mensal para c cák-ulo ce 1? me~es é ~ que Ine. a-e'·;:12 se~ .~~:; ,:-L.~ (:~~, ;~..~.? ....v c:: 0;;, .... --.; o p.e...lO~ em ~t;tra~o:~ ..As C;f-?'rer.c";:l~ 0l}2 S.f' nor:?m -E'ntre o proautD ce {'.20.$ uros. a:1_S aü9.S rett..lou.ÇO€'_. \n:'~lLp ...H·aaa~ !}O_ 9 ou pc. 12) ... 20 c::e"t:c.,a~ a ,~al·is.çõ~~ nrt

fre,-..;;..:"..,.,.,;q de· servidor; à rariaç-ô-ê.s no pericd-o de re:nuneraçr~o em atrazo e a apl'o:nmo.ça-o de frafP-es. ·,Essas diferenças pcae::ao ser explica~~·s emcada caeo.

1I

494 Sexta.feira 30 Janeiro de 1953

MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO E SAúDE

INsn=o OSWALDO CRUZ

Pw,oa, pago pela Verba 3 - Serviços e EncaIJos, inciuído na Portaria n. 47, de 7 de abril de 1952, Dpbiicada no Dl",i" Oficial de 15-4-1952

I

Cr$

4.80G,OO

4.00G,OO

2.500,00

4.300,0(1

5.750,00

1.340,00

1.340,00

1.340,00'

1.340,00

1.3~0,00

1,340,00

5.750,00

l.OSO,OO

1.600,00

:UOO,OO

1.000,00

1.000.00

1.000,00

1.000,00

1.000,00

1. 000,00

. 1.000,00

1.200,00

I crs I1 4.310,00 i1 4.310,00 lI 3.000,00 rI1 I,3.000,00

\ 2.000,00 I'I 2.000,00 l

3.000,00 ,

t

I1I

I 'I I

!Retl-ibuição men - i Retribui;;ão men-

sal em 12 meses sal em 9 meses

I ICr$

51. 720,00

51. 720,00

36.000,00

36.000,00

24.000,00

24.000,00

36.000,00

12.000,00

12.000,00

12.000,00

12.000,00

12.000,00

. 12·.000,00

12.000,00

140400,00

Pagamento

anual

II

\

Serviços

prestadosD~úa de admissãoNOME

. i,:'" , I~. ICados Alberto de C. Seabra - 1-1-50. • Pesquisador \

.... " ., .. .. .. . i Pesquisador i

l

l. Jorge da Silva Guimarães - 1-8-43c ' "'IGessy Duarte Vieíra - 1-4-50. .. 11 Aux. Pesquisador]

. IJoão canalli Corrêa Pilho - 1-3-50... 1 Au.,::. Pesquisador]

I Pesquisador 11].faria do Carmo Pereira - 1-4-51 , Aux,. !'

SFsil Wilz\ln Macksoud - 26-6-50. • , í Aux. ·pesqYiSador!" I

Niber da Paz Moreira da Silva _ 1-1-50 ~ 1 Aux, Pesquisador

'" "- ..... , C t • '1 '9 \ Trabalhador,!oJeoilStlaO ,ó,".LarCIUS ae as·ro - J;,-~í"""'': .. (I •• .,.~ •••• It.e.".·····,···········1 ...SiMno Gracíano da Silva - 3-3-50. • 1 Trabalhador.

August-o Pais de Souza - 2-1-52 1 ServenteI

~:::yB::::: ~ :~~:~::~ :::::::::::::::::::::::.:::::::::::.:.: ::::::leJudíie Maria de Moura - 1-3-"0 1Servente

JU"anQir- de Carvalho - 10-3-52. .. 1 Servente

Miguel SalviallD de Souza - 6-3-50. • \ Servente

IObservação: li retribuição mensal para o cálculo de 9 meses é a que compete ao servidor pelo seu' comparecimento ao serviço durante o referi.

d:) período, A retribuição mensal para o cálculo de 12 meses é a que lhe cevena ser atribuída caso não houvesse o período em atrazc,As diferenças que se notam entre o produto de cada uma das duas retrrbulçôes- (multiplicadas por 9 ou por 12) são devidas à varíações ma

freqüência do servidor. à varíacões no período de remuneração em atraao e à aproximação de frações. Essas diferenças podqio ser explicadas emcada caso" . -e

P~5;sü.:tI pago pela Verba 3

:MINIS'rnRIO DA EDUCAÇãO E SAÚDE

IZ;;STIXUXO Osw.~LDO CRUZ

Serviços e Encargos, incluído na Portaria n .. 48, d;; 7 de abril de 1952, publicada no Díárlo Oficial de 15-4-1952

Cr$

1.470,00

2.000,00

1.340,00

1.540,00

1.120,00

1.470,00

1.000,00

,1.500,00

1.000,00

1.150,00

1.100,00

o-s1.100,00

P..etríbuição men-/ Retribuição men­

sal em 12 meses I sal em 9 meses

! ICr$

13,200,00

18.000,00

12.000,00

13.800,00

12.000,00

13.200,00

Pagamento

anual

Serviços

prestados

Servente

Servente

Servente

servente

II!,,

NO M E - Data de. admissão

Amadir Vicente Peres - 3-9-41. 1 Servent€

Cal'los Ferreira. MarLl1ho_ 3-3-50", .c.~ •••• &' e f" Pintor

Ester Rodrigues - 1-10-4.9• • • t>.t>,..ot>"" ••••••••••.•• cc !Francisco.Gomes de Araujo - 1-10-49. e e •• u .. .., : tNério FraD.clsco Póvoa - 1-3-50.. • Co fel ,. 1...~ri5ton Feliciano de Melo -- 6-3-50. lU e ••• u ,

I---------------....... ~,-------_--:._---_-.!..._-----'-----_-!-_-~--Observaçãc: A. retríbuíção mensal para o cálculo de 9 meses é a que compete ao servidor 'pelo seu comparecimento ao. serviço éiurante o referi.

do período. A retribuíçâo mensal para o cáleulo de 12 meses e a que lhe deveria ser atribuída caso não houvesse o períoéo em atraso ..~;; diferenças que se nO:!l!ll.. entre o l?roau~o de cada up:m das duas retríbuíções (multiplicadas por 9 ou por 12) são devidas à varíacões na

fl·e.::Jiiência do servidor, à vanaçoes no período ae remuneraçac em atrazo e à aproxímação de frações. Essas diferenças poderão ser explicadas emcac...a C'Z·$C;

I 'I

Sexta-feira 30 D!ARiO 1)0 CONGRESSO NACIONAL Janeirn de 1953 4;::

MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO E SA'.JDF

INSTITUTO OSWALDO CRUZ

Pessoal pago pela Verba 3 - servíços e Encargos, Incluído na ·Portaria n. 49, de 7 de a;jl:l de 1952~ püblkada no Diário Ofit:a:' de 15--!-1~52

---------------------------------------------------------------------Ser v~ç'os

N O !vI E - Data de adrníssãoprestaãos sa: em 12 meses sal em 9 meses

Francisco Soares da Costa - 4-10-49" ollo .. " ,u e e U., í Bombeiro

EtelvL'1o Pcubel de Oliveira - 6...9-5L ..C14Gl •• ..., ........ c ..... oot" ....... 'u.u.l Trabalhador

!Antônío da Motg Machado - 27-3-50 oo ! :M,;;o 0:iêi'11

Antônío Marrega - 1-3-50.

Sdelberto Vicente - 19-9-50. ...........................................!

Servente

tAi.~xiliar Labora-.

tório

c-s Cr$ c-sl:;.CGÜ~OC 1. OCO,OO 1.34C~úO

15. CCG,ÚC 1.2:0.,00 1.67D,OO

12.00C,OIJ 1. O{)O,OO 2 .4vO~{}O

13.2GO,OO 1.100,00 1.470,00

18.000,00 1.500,00 2.0CD,OO

~

Observaçã-o: A retríbuíção mensal para o êálculo de 9 meses é a que CC'I11p·zte ao servidor pelo seu 'comparecimento ao servíco durante o referi.do período ~ A retríbuíção mensal para o calculo de 12 meses é a que lhe d-eye~:ia ser atríbuida caso não houvesse c período em- a.razo ,

As diferenças Que se notam entre o produto de cada uma das duas retribuições _(multrplicadas per 9 ou por 12) S2.0 devidas a varíações nfreqüêncía do servidor, à variações no período de remuneração em atrazo e à aproximação de trações. Essas diferenças poderãc ser explicadas en..cada. caso.

- Pagamento RetrH:uÍção Retríbuiçâomensal em mensal em

anual 12 meses 9 meses

Cr$ Cr$ ! Cr$

24,OOO,O{)!

2.00v,OO I 2.70C,00

12.000,0{) l.VilO,OC i 1.34tJ,OOI

12.000,00 1.000,00 i '1. 34C.JCI

~: .ü40,OO 1. 72C,OO I 2_3ViJ,OOi

15.600,00 1.300,00 ;, 1.3{)(),OO

l ~

&lrviços.

prestadosNOME - DATA DE ADMISSAO

MlNIST:t:RIO D AEDUCAÇA:O E SA(fDE

1!NSTlTUTO OSWALDO CRUZ

Pessoal pago pela Verba 3, Serviç.Qs e Encargos, Íll<J1uido na Portaria n.O 50; de 7-4-52, pu'cllc<lda La Diário Oficial é., 15-4.-52:

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'11'V~,

----.-1. j

_João Gomes de AnCh"6.de - 1-3-50 ....... u ...et.=UHoOllHuuueuuuu ..... oj Motorista

José Vált-er dos Santos - 2'1-9-49 .ooll~CGc=O .. u.OQouue.'=~,~_.~.~llOaoOQClClDCI..:I~ Serveite

Antônl<l Barbosa dos santos - 6·3·50 •••••••••••• 00 ~ ••••••••./. TrabalhadOr

Benjamim José de Barros- 1-3-50 "I Aux. Laboratório;

MareeUe R~ise Haupt _ 1-8-51 a o.u u."o ••••••• uollcol A:ux. Loboratóriof

I IOBSERVAÇAO: - A retribuição menEaI para o câlculo de 9 meses é a que eompete ao Ee!'l'idor pelo seu compareeímento ao s€l'Yiço duranLe o

l:'eferido oeríodo, . _ _ _- /A rekihuição mensal para o eâleulo de 12 meses é a que lhe d-everla-Ser Eltribuioõa case não houvesse o pe:ri'...Alo em atraze,

_As diferenças que Sê notam entre o produto de eads uma das duas retríbuíções (m'üJtiplic8àas per 9 ou por 12) são devilÍAS a varracões na.freqüência do servidor, à varíaçõea no ~riooo de remuneração em a.traiO e à ap-roxi!r.llção de frações. Es"as díferenças poderão Hl'e:\pli<:Rctas, em

I 'I

496 Sexta-feira 30 Janeiro de Hl!:i3

MUilLS'I'ÉRIO DA EDU CAÇA0 E SAÚDE

r~;tituto onmtao Crue'PEssoal p"go pe1e \'"~:''\'S' S· S~r\':ç·as :. :&'c?-.rgo~, ínclufdo .!)a Por~ar;a n.· 1:>I. de 7-4-1952, puL--lka<la. no· Diário Oficlal <!e 15-4"1952~

li.500,üO

5.7;:01),00

4.8W,C'iJ

C=iL~.75D,OO.

1.tiOO.OO

1.:H{) 00

1. 34C,nO

1.000.ül)

1.000.00

2.000,00

1.~40.fjO

2.000.00

1.34(\,00

1.346.00

,1.346,00

,~.OOG.OO .

meniã, em

9 mees

Retribuição

II

i

II

1

c-s.4.310,00

4 •.31G,00

3.000,00

3.000,00

2.000,00

1. 500,00

1.000,00

1.000·00

l.liaO,OO

1.200.00

1.00000

1.500,00

1.000,00

1.roO,00

1.000·00

1.00000.

1.000·00

1.1\00,00

2.000,00

12 meses

RetribUição

mensal em

I

II

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I

Servíços Pagamentc'

rpésof.gusaàor "'li] 51.72ft·nO

Pesquisador' •• 1 51. 72{)·I)O

Aux, pesquisa-li. cor i .'~ 36.000,()-;)I

At;;;. pesquisa-'dor ! 36.000(}~

I\ Aux. Pe...~u1sa-r ."

der I 24'.000,00

."ux. p€;squ;sa-l '"..cor j "l 24.0011,OO

Mecân!eo • . . . 18.000,00t ...,.,~

A~fc; L~~~~~~~f: 12.000,00

J

.'l1.

&rvente ..... J.. :L2.oo0,li-;)

~.T!'abalhador •.•1 J 52.000,00

Servente .. , .1' .... ' 14.400·00I""'"

\ 'Tr,abRlhaoor .. .] 'Jif 12.000.00I ·1I B<iinoo;..ro. '''1.1 ;~ 18.000,{)(1

Servente •••• ;,~, 1f.I.OOO,OO

I :::::: ::•. :1'1 :::::\. Ir. :;:::: .. t.. ::;::! Bombeiro. • ...~ . 13.0oo,1lI, . I ..~.'t ~oto'·ista. •• '; '1. 24.,Q!lO,OO

1- 4·;:1

1- 7-51

1- 3-51

1- 3-51

11- 3-50

1- 4-'50

1- 8-51

1-10-411.

21- 3-50

21- 3-50

18-6-i7

15- 6-51

1- 3-50

ll- 3-50

Data

20- 9-lX)

1-10-49

1- 3-50

.1-'10--49

6-3-50

admissão

,.-s-.

NOME

............, .

AtJ1io Vicenteini

Antônio Noé

Zee Zang zaoi

\h'Wantuvl CO:Têa Ounha .

i.....................................!. ,.................................) ... [

I,

Horácio Ci:L1tra. de ]..,fagalhz.es :\f2.Cfdc ~ .lJ!

1-Iugo de SOl!zs. Lopes .••••.••. • iPedro Fontana J.ún;or ,i

João.Batista oarvalhosa .

Anadir Fe-nandes. Quei:'oz •..•.•...... " •............ i'

.................................. ••.... ·1!

"hino R.ibEiro de Mal'ins iI

Olodomiro Díogo pere:ira ],Daniel. Gra-eia31(\ d~: Silva u'" f

. IGeraldo Alves de Matos : ..••. '1'. I 'i'Ivan Teixeira Dultca ;1. . I

1

[J<>ão MarquI;s cios SanlO'l .. , "

.1

;:: :i::ã::h:iu~~ ....:.::.~:~:~:::::::::::::::::iJ'(k.~ Genésio Band~ir&, oo 'li l

oTosé Macedo da Silva ,......... . \

Oooe;:v),ção: A retríbuíção mensal para o cálculo de 9 meses é a que compete ao servidor pelo seu co1IlpRrecl~nto ao serviço dmRnte c ~ef{;;-idt

período'A retribulcão mensal para o calc~lo de 12 .meses é 'a, que lhe d evéria ser atcíbuída, caso ~ão houvesse' G per.íodo em atral1lElAs diferencas cue seriotam entre o produto. de cada uma das duas retr,;bu;ções (multiplicaàas':por 9 ou por 12) são devidas à varlacões na

frequência do servi<loi": à varracões no períoõç de remuneração em atrazo e à aproxímaeão de trações. Essas àiferen,àS poderão ser explicadas e!llCa,dl;; caso. .

pestados

Mecânico

Servente

~.34C,OO

~.340.00

c.$.1 ;670,00

1.ílOO.OO

1.340.00

S.34&,OO'

Retl'jb:lição

Iij!

1. 0i)(J 00

o-s.1.25000

1.!}!)J oc

2.500.00

1.000 00

1.00000

1. 001).00

r.ooo,00

1.00G 00

12 meses

!Reb:ibuição . I

.rmensalsm

Ofi~ial de 15·4.-1952:Diário.1

!I,i

anual

15.00c,OO

12.000,00

12.000,00

12 .I1GO.OO

30.000,00

12 000.00

112 OO{).OOO

12.000Gíl

12.000·00

PagamentojII,

servente <

Sen'ente •... '1'•.... í.... i

1!rI

EL~:~õe~na<ior ./

Trabalhor .... 1

A·ü,:. Laoorató-l. ~'O' ........

IServente .•••.1

12-12-49

de

'l-.3-5G

2- 3-50­

2- 3-50

29- 9-49

16- 3-50

11-'3-50

rs- 3-50

1I- 9-1>1

admissão,f

A.-y Thomaz ~ l- . I

Dario de Fa:'la __ ~ ~1

TIdo Vie:r& L.mE • \.............................. ••••.. fJoana. Felizarda da. Silva 1

IJoaqu;m Carvalho de Lima 1Juarez Alves da SHva· t

I

'.Jorge Garcia ., 1Ii

M2:!.;a de Lourdes Gomes Sa,;-r::...\.na ~ f

Mõzael Gomes de Oli"elra "'1

NOME

servidor pelo seu comparecímento ao S2:::V~~OObservação: A :ret!'ibu1çt,() mensal para. o cãlcuío d"~ 9 meses é a que c~mp.et.e ao!>e!'fooo.~ A retribuição mensal para o cálculo de 12 meses ê a que lhe deveria se~ _·~t:,ibuida cas-o não houv€'.s.~e o 'Or-l"Ío-do em at:'a3D.• ,,'":.~"~ ~iferen~as que se ~ot!nl Entre ~ produto de cada 12:nia das duas re~!'D:H1~çõe? (rnuHip15cRcia:s por i\ ôu por 12) são o..~yida.~ à 'r~d:::,ç5~f na!:-eQu€üCl& 0.0 servidor, à. vanaçces no período de renilUnt-l'fiÇaO em. a.trazo e li aproxímação de fraGóp.s. Ess ..lS dife:enças poderão ~E! €};p~i(;~'t-da.~ Emca!l.. easo,

1 I1

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACioNA~ Janeiro tie1953 497,==a

ntnisrsmo lMEDUC.4.Ç.'fO·$; BJ.-Oll1.i

INSTIT1JTO·o.sWALC{) CRUZ

Dat,,·

Aivaro Emet.:7 Trlnclac1e ~ a .a lClot.ilde Pac~ " ~ ~ 1. .Lu;iz Carlos Zamith "," -.. 1LU'B Lutza Krau ;Oh-déaEb·.oa Z~-=.'na~: .f;e!'n.a:l0es ' tJe"1.>:1. Skoda ;; , •••••.•••.•.. !l~o.oert Devaml.e ..." /Ru<iDlf Barta 1,.Joã-o Augusto Lopes Z3.mrIh O' !

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~~~.~~.e c~fi~~l!g~i~~~r~~~ ~~~V~E~~.ü~i,~~.·;:;"::::::::::::::::::!, .Ú bit·~t·an Di.a::.. Goelh·") .•.. _ _. _ .]Bremldo !\1eu·eles Tava l' e;... . _ H 1GillJ.erto Azeveco Tei-xe:ra ~ _ ~ IHEl~0n Póvoa ·,F1U10 '-',Ja!l12S de Br:tc. Cc::::=-t _ ' ),1e"a Ma:'cDcdil' , .. '''' " /

;- .. ~".')\" .,' c :,".~ n • ~.,. .JOSlO F. ancrsco h.l.. ~~ ~1...:~q.l?..:..$ .Luiz .Fernando l\iU!'ftra ~ i'•••• .. ~

Márto Lobo Lei~f' PC;'€frs . '.' 1O'S-~'aldo 'I'nrciso Gc60.Y· .. .-,Têr2z.~1 J.).s;~ A!it5:::o Adum ~ .••...•.•.. JFred-e!i{~~· Plres .82 ~1me, . n 1Ot~cilh) Ribeirv LE~SD: - .•...... - 1'~f;~~. ~J~~~;~; 5~1~~:~o~~ ·o~iv~;!~~·::::::::::::::::::::Jvlitte~· R.cdri.gl~es _ ;-; .1ZEd.:.. Ferreir'] C3 SU:."-1 Canmots :~ ,..R0sír,.'3, Cesárí« .. _ " _.. • '/Ma:rl'::t Carrner. -d{~ Pe.ES{':< ~.-. ~ , f..Ruy Porcíúncuts do ;'\lo:'a1:- .._ 1,Joha'r:.n Becker .. . , '/Raul Luciano , \8ebas:t-Hirt Luiz df ~'Jc2a •• .o • .o ~"" •••• "•• "" •

~~~:l:i~~O R~~~~2 . ~~l:t.e..~_ • :::::. .: ::::: :,:::: ::: ~:::: ::: .:SUênc!i3 C~rd:o~,n à~ S!~~<:'8 1

.~:à{~·ariia~(d~ç~.~v~I;0 G~:~~·~~~~~.:::::: :.:':-:::: :.: ::'.:: ::::: :.1'faldir da M<Jta ' ' ..•••••••• : •• ; ; •.•••• \

~!~lL~~' !fr,~.~~:·;~:~·:~~;,:,:c:·::::: :.::::::::::::::::::::rV~ra do :ç3sc~n:.er't..; .tlJrtin~ - 1~rtt!)!"~4) Eon.?tl N·~:i~') ..•••.•.•• ~ .o 1l,f{lr~e Oh"'l.·-?ir;~ R~c.h::" .. ~ 1"-~~~O .F'l'"z,'!,{"i~"~-; cLt Si!;.'.? •••.•.•• ~ ~."" 1'ieli-r~r R,-o hfl .. . r

~Ir;~d~ar~f~~~te:~~ ~!~~·'~B~n·G~··:::: ~::::::::: :::::: ~::: ~ip'~i(:pr1{) F,~Tna~-dê";'~" O;~vein:l "" ,.!:!fpio da sn-v.a Ca1'va'ho 1.~~rnir di";: Santrl ; ' P"'('11;' .. .o. _ ' •••• .o !A.ma:·(1 de" Sal1ho f'.mbTÓ~'O fl:!"" {)':!.':!ctI'~~ .o .o -. "\

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Serviços

Prestados

li jIPesquiradcr •.• ' I

Pesquisadcr "....I P,esqu'óadol' •••• 1I Pescuísacor ..• ' I

j,p e"qu;c&rlor •.•. /Pesquis ador ," •• ,Pesquísador

I Pe,~u;,c~or .. "1i PeS'~UlE'3dDr .." ..P~squ~~~~~or _!

Ip~.qm"oor ,Téc. em aoare-t

i Ih1'JS r:ic-ntif'kos l

I Aux. Pe~au;"s.''')or!I Aux. pe~qui"h'iDrl

I Aux, P "q,u,"adoriI Aux. P squisador.J Aux. p, squisaücr

'I ~~IX, p:;~~:.:~~Gr!'.,ux. P ...Q'~","~orl'

IAux. P:'~t1;"350r .Aux, P :SqU~S3dor:I'Aux. P .squisaaorAux, P scuisador

I Aux.. P'SÕ1JI~?At;rlI Aux, p'o';,,;o01orI Aux, p,:;;qu;sad,orlI Aux, p·,qu~sar'<Jr

11 Aux. "p :squ:ss,õorl

Aux. P'SC\UIHdcr/I Aux. P:sqJJi~? ":~')rl

I Aux, P",<i"';osdorlT'En~errneira ..{EnIermE-lrS .! Aux pes'q uísadcrf Aux 'P:--~qui,E:ador

I se.ven te .. ' ....TrabaH'odo!' "',

I Trail"J"oã<Jr .. ·1! Servente .- ...•••)1servente ...••••l Píntor ......•••I Mecân;·,o .•••. IJ Servente ti D~..~énhlsta· ...•1 Aux._ La-bt.O ~

f, 8erved e .I AtendeEie 1~ Servent e 1 ., Aux. I..:a.bt G 1f ~..::.rYe:tite. '

rs~~~e~i~ :::::::1'f servente ..••••• ,r :::::o"'-en+e 'i &;;el;;e :::.::::1r S€!"vente _ !r Carplntei,.o • , .(I Trabalhador .••!i Trahalhaàor . "1I VigIa .jFotlkrafo '•••.••r Servente ..! Au:-:: LaborafricI P~dreira ..•.••. /

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mensal e:tl mensal e:ClI

12 meses ;l meses

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1.60,1.0-01.1GO,00:2.000,001.310,00

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Retribuiçãomensal em9' meses

Janeiro de 19Sa,,=:!lI

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1.720,001.200.001.200,00

Retribuicãomensal em

12 meses

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30.000,«l

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P~gameCltoServiços

Prestados

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, Servente •..•.•

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Traballlador ••• 1Pintor 1Trabalhador . "IServente .Trabalhaãor •••Trabalnador •. '/'S~l"'vent'Z ..Pedre!ro· .....•.P;~"1t()-r •• " 1Servente .

I,Trabalhador .• ·1'

Servente . • ... '1'Costureira • '.".Serviçal" ..... "

J Trabalhado-r ..•I Servente . .. ... I

ITrabalhador . • 'IiServente .•..•.Servente ...... 1

j Motorista • .., ')'

IL Aux. Laborató-r1"-

,.' Servente • • ..•.'~ Servente. . . .... 1

I,S,erralheíro . '"

S ....vente ..S~-:-vente • . ,Servente .....• 1

I Aux. LaboratóriOj

ITrabalhador . ••Servente .Aux. Laboratóriol

, Aux. Laboratózío]

l Servente . ·'···1'j Servente . . .....Téa. de Campc

~ Atendcmte . .".~ Aux. Laboratório}J Servente , ..... !1Aux. Laboratório!I Serveme.. .. ... 'ILanterneiro . ••! Ajud. Mecil.nico

Is,exvente . "',,ITéc. de campolServente ••••••

1

, Servente ~, .Servente. .

, Motorista .. • .Servente • II~"~OVigia ~

I Sen-ente ..J Servente . • 1

Servente •••••• 'Pesquisadol.' • ..1Téc. Laboratól.'ioPrep. CulturasMotorista .....Lanterneiro . ..Aux. Lab-~ratóri~

.~ .

CONGRESSO NACIONAI:

Datacie

admissãe

30- 9-9-!9!- 7-S:\1

1S- 9-95(11- 3-C503- 3-95G1-10-['30

22-·2-r5Z21- 2-gS215- 6-851

1- 2-2523.. 3-9501-10-949

16- 7-949~- 1-952;- 3-9,;0

16- 3-9503- 3-950

28- 2-95022- 1-9;)22C- 6-951se- 9-9493- 3-9503- 3-%06- 8-9509- 2-9529- 5-9506- 3-952€- ~-950

,6- 3-'9503- 3-2501-11-9..f9.1-1~}-25{)

4- 3-9522- 1-g52;"lü-~49

10-10-95113- 9-95112- 9-9513- S-9511- 3-9501- 3-9501-10-84.9

18-10-9511-10-95-03- 3-ft501- 3...9521'- 2-9482- 1-"9481- 3-949

1S- 3-95::11- 3-ft50

20- 3-95030- 9-94!l

1-10-94921- 2-9521- 4-950S-W-951

27- 2-9504- 3-952

16- 3-8509- 1-952

13- 3-95028- 2-95{)10-11-950

1- 4-9501- 3-9501- :H}5Q7- 3-952~- 1·9502- 1-952

12- 3-95211- 3-95215-11-950

2- 1-9523- 1-9462- 1-9522- 1-952

23- 3-9501- 4-9529- 4-!.l52

DIÁRIO DO

No~.

S'exta-feira 30498

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j.Braulino Silva a " !Dalva da S:I% Carvalho ..•••••...•......•.•..•... 1

~.~~~lma. ~;;va ..~. 'i:"i~: · .. · ·• ·1Ednard... ,l .an~o ~,.e~ e__~ •.••••.•••.•••••..••••••.. ,'n' O • • ~.. ','.liüSO "1orre. t<~) ,;;:01.' va ~ '1Elvira 3a-rreta sitva .........•••.....•••.•.•.•.••.Entzm!~1g€l" d$1.. Cunha Morzis JEuricJ j?:"cdr.:~;ue.s 0"0 , jEva]50 S02:'CS d", Silva ·.·•• .. ·1Franciõn Cr.iCieira Ma~halto •.••.•.•....•......•... 1Gel~"Qn R;údl'~::,U0~ SchetinTI.! " « ·1Gua~b~t1De de F"':"eitas Lobo -o IHéH·"\ OôrneR dos Saritos u u .. • a •• 1Hugo C,,'O~lr,' Machado .....•.••••.•••....•..•.• ·1

.Bu.~o C~r':'1C~irc de .t'raúío Ilris Can(.'" Soare< ~o~ Santos •..•••••.•.•...•.••••• (Isbe!a ·Gardopu Fre::;as ..

~ETh~r~~t~2~~' ~~g~.e~~.ci.ó. '.:.::'::-:.:".:.::;':::.:.:::IJacy Antônio (l,a Silva (João JO~fo Múnteiro " .João Raimlmcio de Oliveira .JoC:C!.ynTllcnif COélho .. " ...•. _ .., _ ".!.Jo1dem~! Ec·s;? .Duarte 1José Alves os Araúio ••••......•.•.•••••...•...••.. !José A1;'8' de Olivei-ra iJosé d·. Carvalh<) F-ilho ......•..••••....•....•.•.. IJosé ooncatve- Leo~a"1"'do n •• : •• .. • i

g~~i r~l~~~J{ETIB1u~.·.::: :'~'.::: :"~'.::: :":'.:.::':'.:.:: :':':'.:: ii~~~r{~;~f~~a~da~~st"a·::·.-:.:::.:::::'...: :.:."."::"...:IJuc\ft.h A!v~ da Silva Bastos · 1Jair de Paub ....... " .....••..•. " " " .. ~ ..""." 'I

.Jcão víeíra da Silva ·· · .. • • .. 1José Iruir,:; Paixão ...•.. " " " "J0sé Corrêa de 1',1:elc " " ".Jorge lvrartins de Castro ." "" '"L~a!"indi~o Soá;; tias Chagas .•. " · "••• "·····1Léa Correa ..Luiz Eluidio da Cunha ·•• 1Luiz. Têb::elra de lvi"atos " .1\'!Bl~U2! da Graça santos •••.•• " .],'!anuel Duarte . . IManuel Molina Fflhc ' !]'Ial'uel Marcolino • • ...•••..•••••••••.•.•••••••••. jManuel Santiagc . . ..Ma,TIuel MartinR de Souza •..•.....•••••••.•.••••••.Maria Anacleta de Araújo Queir •.z ·1l'o,rarifi Elisa Zaearías .. " " ,JHarieta da Costa Campos ~" .~.liIton José de Souza Jx..1.ilton Cardoso de Freitas .~ ~ • .,• " "," ~1vIozarth .Corrêa de Melo " " ., i:Nadir dos Reis Costa '.....•.•••••••••.••••••••••• '1Nadir TeiXeira de Matos "'. ..Nélson Fe:rreira jNélson IienriQue,s dos Santos ,N~c.omedes' Corrêa das Ne'ves "•••••.• -.- ,Niloertes Bare! .. "" ...•••• " .,,'. OI" - '·0."" •••N!;t.,?n Rosas • • ,O"no Alves de Souza ' "IOImiroAntônio Roppa ' ~ .Orlando Rocha • • "••••••••••••••••• ' ..Osvaldu Prímo Soares •••..••• uo\lc.a o ~.·lCsvaldo Machado de Souza r. 0"0 0".·0 •• o ~Otaeílío dos Santos Rocha \Paülo Sanches ~ 0'0. o'.· 0 e~.-. lO.

Paulino Vicente da Mota. "1l?"aul6 de Freitas Lôbo '. """1:''"0 o·, e-.·.·"·. o O~ cr;o. o.". o o .X"Periel Marinho da Silva .Jacy Alves de Almeida I:lO'ooo,.,-o~~o0-.:-0 o·, o. o-,§. '-.-0·Helmuth Hamacher • .. 1Valt$:r Sether de Alencar. ~."' G·. ~ ·.tr.~ o. ~ 11 .

Henrique .B.rito c I:' Q t1 ••••••

Oclr .41opoldo_dos Santos .•"'._••• .-. ._•••••••• " •••••••Almalr Brandao Gonçalves •• uIlO".oaol O OIl.U .. ,J

,Leny Machado de Almeida ., •• :.;••c.:•••••••••••••••• !. 1

OBSERVAÇAO: - A retribuição mensal para o cálculo de 9 meses e a que compete ao servidor pelo ;;eu comparecimento ao serviço durante !l'referido periodo.

A retribuição mensal para o cálculo de 12 meses ê a que lhe devexía rer atribuíd& caso Clão houvesse o pe:ríOdo em atrliZo.As diferenças que se notam entre o produto de cada uma das duas retribuições (multiplicadas por 9 ou por 12) são devidas a variações na

lrequência do servidor,:! fi variações no p~ríodo de ~e_;p.un~ração em at:r.a.z.:.tG. @ ilh ~:9rO~~imaç2Q de frações.. Essas diferel'~çs.s poderão{) s€r explicadas emcada caso. -- .

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S-:xta_feira 30 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Janeiro de 1953 499

o SR. PRESIDENTE Continua N~e meu artigo. publicado há tan-I O ,lustre.' escr~tor e jornalista Mário Iralmente por meio de medicamentosa hera do expediente ~ rO_5 anos, eu. teri~~11,:va ,dlZ~n{l~ que Pe~rGza. em diversos _a::tigos/ flx?~ por êles minis~rad'Üs ou receitados, che-

Ten1 a palavra o nobre Senador IIa,.. uao ~ra granae a <:llsranCla. entrs '0 C9- I mU1~.t: bem a, característica do an1;l-! fe~~ àa Rússia comunista.milton Nogu'zira, prír.ieíro orador íns- murnsmo e o nazismo, porque a~lb;.>s Isemrsismo stalinísta ; e mostrou que.] O ínterassante é que sm tô'das ascrí:o, tlnl1am p0r. b~.se o ateísmo: ~111?OS Iem certas fases do comunismo, logo i acusações há oc-ombate'!' aos judeus;

O SR. HA.YIILTON NOGUEIRA - C!3-l1.1 ma,~enalls~as: na sua~ e~:~êl1Cla. após a revorução, qucndo 0s j~d~Us IDos nove rnedícos c:ttados 'pela Rús­Sr. Pl.'zsidentc, há dezesseis auos, NU.!11, havl::l: a, rmsnca da ma~Ul.L~a; no \ - q.ue VjVla~ segregados na Rus::;~a, I sía na conspiração, três eram judeus;anroxímadameute, escrevi numa ses- outro, ~ !!:'l1s:1ca d.o sangue, 1ente das 11 porque 0, al:tl-Sem.l.tlsn-.:.o sempre eX1S- I dos doze' membros .do partido C01DU­são, ··Colu::.ado ccnt...o". de "O Jcr- maioras v101~nc~~:s. . L1U na Rússia desde o tempoidos Tza- i uísta Checo cor._ nados. ne'v'e eramnal", artígo que Iazí.t referêncía as Os ac·cn~,ec!.mentoE que SB E('gr.:r3:JT:., res e até os dias de l1"Sje - coneorda- -I judeus. Na Alemanha Oriental e na~gre.5SÕ8S do nazismo à igr-=ja catá- os acontecímenros que ~stamos V8rl~1- ll'am CaIU aqueles mcvímento de Iíber- Polônia a situação é idêntica.üca . Citei G documente pontiLícal ql~e cando .no mundo de h~]e-. nessa cnaa \: taçáo, orereceu-se-Ihes um lugar pro- I Senhúr .Presidente, não se trata àecondenava a filosofia naz.s;a. fUDSO- de ann...se~lt~sm.o n~, Rússia ~ nos par- vísõrâamente, na Sibéria, onde pudes-I comI: ate cu de discussão do mérrto dafia de opressão, de a1l1quilan~ento das ~~~ por tras da co~"lna ~.~. 1~~ro .. CO~- ; s~m estabelecer c ~:)taáo ,~e Israel , j doutrina. cC'munist!l; desejo apenasliberdades humanas, que proelamava rirmam a tese ,- que, alíás, nao e ~I- j Naquela epcca, Ler ína 8l.:::otzky e, I cDn:;l:íca.r a questaocomo se rõsseter tôda atividade do espírrto base oío- nha, mas ele rodes os auto:e~. f;UJüS r posteri{)~!nente, S.a11.~, aámttíram a 1110 Brasil ccrno se aqui surgisse poríogíca sendo as manifestações espí- tracalncs h, de t'ÜCO$ os granccs p=D-.l auto-determinação de certos povos; i exemplo, uma acusação da espícnagemrituais, de qualquer. natureza, Iigadas I sadcres contemporãneos - .d::t apro-! mas, pouco a pouco. apenas começado 1 nara se saber se o delito é Ú1<UviduaIEiQ sangue. Tal doutrina revívía Idéias ! xímacão entre as cruas doutrínas to- I o mcvírnento de índependêncía do Es- !ou em função de determínaõa raca ,0.0 Cond,e de Gobineau, já desenvolvi- j talitárlas.. . _ _ 1tado russo, a primeira campanha rei i O Que se verifica em f~{):jos êssesd;;},j no ~~u i.."tJ.feli~ liyro ~~ti~~Ilado "En-I Senr:vr !,res:.~.3r.t~, a m0ft~:fl~~çao do ; :,:_~e aniqm,lar as tell~ê;1Cla~ nac.ona-\ povos é que sÔ~l'e êSSES individuas nãoSa.iOS socre a a.eslgualu2.Q'2. das ra~ p:ensan..enlÜ úa.que12 ~p:J .... a. .....~ta ~m Ill.::c\;~S das outras naçccs~ ,pesa a a~usa.c-z.o 'de sabo~fier ... fu masçss. hUI?ana..s", 9.bra Que, de al_gum j qu~. hoje, ,.~í? cC,mUnlSIr..O t,an1be1~11 D:z muito bem D.:ra~io, P~d:oza que, ia de serem jüdeus. con.seQ1lf..Dt.~men­n..üoo, e o funaamento do rac.sn10 1e:ns~e a m1::i"lca. G~ sangue~ O .:.:.ntl- \ na guerra passada, a RUSSl~ teve La· 'I' te, é un1a atitude racista· -:rue -YetIÍl­:-Cl1tel..'1.pOiâneo. Digo r~.~ismG ~on- i S2:'1.1ti.sn:~: ...~a. RUS~l.a, r~cs ~::UE ~~.1~'~:-~! CeSS~df:.,d~. d",.",estim,Ul8.t {) nac.i.onaJ.1s1.r.~·1 camas no mundo c0~te.rhPorir.eD.. EuLem~orar.eo, p.crque em toúas as epo~. I EC,: as?ecv\"~, ,1llC"Ul C -a.sp:::. .... ;..v. ,~aci~l, ! 0. pa.t.rlO~lS,n:::o" para cCüsegUlI a V..i.to- tinha razão, port2nto~ 0uando afirn:.a­tas aa humanl.dade houve se:npl'e Ull1a.lB ele e espan~c.so, pal'.a ·nos OC1ae.l.1tals, :rIa;. e a Vlcona velO à c.us~a .do aU.,'{l· Iva, faz€'.ndoum acré:scinlO 2c caraIel0~l'ença, ou pelO menos. cert·vs po~~rcs. Que ~..,e11los _aD:1~.r' a le1 €, u21a :vem:;;;,~ (·.!.lO üas tô:'ças àenlDcràucas. 1Clue estabeleci há dezesseis'2.'1os entreStue se _acre~ltavam supertt:?res aos OU~ ImaI;1:tt.est.~ç:~lÀ~~a, ve,raace ~ 121, CUJ~ I ,Espero ter, Sr.Presicrentc, opo~tu-·lo n3zismo e o co:nunism,o, ~:.::.e e::sast.ros; ,n~c aClden~alment~. ou por supe- fi._elncr aeIln:ça.c_ alTI:a. hOJe. ,=,se. ~O!1~ . nrdi:.c.e de e,stuaa!: ~·zstaC€l~U, o .tato; idE<Jlo.0'ias são parentas n:róxi:nas. p~r­flOrlQaae e~ vlrtude_ aa CU.Ltura, do tem r.:a exp.·ess~o d.... M~n~ ...squ.:.eu. 1espan~asc Q:.lS Naçc:es LJll:das teren1 f aue Clnu:regam c3mesmcs !nétcd,v.s etraba!h~ e Qa e~ucaçao. mas Pc! urna I'·rêls,çao. neCe~&rl;, que derIva da n::t- \ s.empr!=. c2did.v"' à Russia a 0r ...ent.açâ c I~e fundam !lo ateismo radici.1.superlorldade lnata em funçao da tureza aas cOlsa.s.. (li .seguIr na guerra. Enquanto as na· Nos Ec:.:tado<::; Uni.-~oc:.: ·as-i-timo<:: àraça, A lei é. rea.lrnerte. ã.sSlm: tem fun· j ções democ.râ~lcas se Dreocupa."í~rn en:l 1conc.p <:>:... ,'" ~~u~•. - ':-'...~ I.... ..:3

Ora, isso culminou justa:!l1ente 110 l do real; tem. digamus.. r3aL.dac:2 onte: li \·encê-la ap~nas do pimo de ,'!sta mi-I iUrl·",:;~"l'.~.~ ~.i ::~::.::' um c2~a rueadventc do nazismo da dautl·.:.na ra- i lógica; daí respeitarmcs o qUê esta :itar a Rússia jan)a,is c2d.eu numa;' a~""dit ~- t r ~~~~,a:~ ,las, nr.rem, ·9­clsta,. que teve .seu m~ior t~órlC0 en1 ~ escr~to... _ lmp~sição; e aproveit~n::o-se d.as f·ôr. i~ü : ,~~oen e~: COnCle!!ara~;::~s, naoAlfrea Rosenberg, de tao ne:ca~da me· \ Nos oCldentals, nos es,alJ.tamos Icas militares dem(.,'Crã.ticas !c ... -<::e CO· I' mo 1t....~.US, mas C0m;]eSU_oc;.,~. .n:ória.-autor do "Mito do Século XX~', 'IC.OTI10 neSEes p.aí;se~, cujas constitui- ~ocando nos terre:cos ate h~Je S~b .5eu "~: .ver_dad~ é t1f:le~ ~em t~do~,_ o.spa!~~s~ue é insdiscutivelmente uma sÚrllula _. ç~es dispõem que n~o h~ d~s,;;ri~ina- domínio. E ei'3uma verificação me..; cnc..e s~2 ~ fJS llzaaos, epo1~ aa· U!.­Ue todos os errOs modernos. çao racIal e que tonos sao IguaIs pe· lancólica: <J prêmIO daao àquelas na- r~e~e~de:;C1a ~(l E~tado de r...lael. .4JS

,AA d~utrina nazista esta-beleceu êste t rante a 1~~,. r.ác· se respeita i:l n01"rr'ia r ções,' cemo por exemplo a Polônia, i :U~~U':ls ~ la. P;c!E'tr. ~lnvo~ar. u:~ na~!o-blnOI!11o: ra~a e cultu.ra.. ! nel~s C01?-tlda; su~preen?em·:J-llOs que ~ que resístiraln, ao mesn1D tempo, ,.as! ~a~ld",c~e".c:.: ~:na_~a?,.:ftnr~a~e~.~ ? ..1f-

Pouco antes da luta aberta pelos! aSSIm seja.. mas e.prec1w encarar ü\agressões sovletica e naZIsta 10. eu.t ..lcar:.de.....e ~,to fCl ] ...i~~am:nte.~ ,mte­indivíduos arianos que comba~.I.arn as j fato c<J1n o olhar do Oriente, OU me- Lrergá-las

linteiramen~e à RÚ5sia 80- j~:~çao dDS QesQel:den~es .1UCi:;:r~CS il~S

ra.~ça:s que consi~eravam. infer.iores, uIn í lhol', cem o olhar d'ê quem vh'e do· viética. Triste destino' de c~!tas na~ 11 paJ.S:es eu: que vrvem.. Isra~} é hOJec;os maiores antropologi.sta~ dêste sé- I outro lado~ .. ções! . uma naçaD Q~e. pode ~colne! toà'~scuIo, Franz Boas, durante mais de! Como é possível. Sr. Pres::.Jente esta Pa.ssam-sz cs anos e vemos nos úl-; aaueles. que sao. :!?erseguldD~ nos. nal-~.O 8.:!10S ~e pesq~iza,s, numa r:;lÚl~Dgra'l ~onrradiçãü? ..CO.ir..O e possiV~1 U~1 timos tempcs~ a Rússia

lpcu~o'a pou\:iJ, . ses:r onoe ~e Y~rlflcan:..1uta.s raC.1s.ta~.

f>a lmort~l CClli!,gr;cu o .re"wtuõo de mundo de antmlOmas, come .e POSS1' ..-n'lUdandO de atitud.. es,. mudando .dS\ No BrasIl. i Sr, e~reslOpr:te..P!l!U0::,.seus esrUQ{)$. Fez ele, se nao me el1· vel tudo ISSO .se reallze num paIs ~ afirmaçôes, da mais Cln"ca maneira. ~a.~o .na h ...flrar'-:!ula dos Vatores es­

gano, em 1934, uma ü1tima viagem ~e lilaneira po.si~iv~! em.aIJ,3.lJd-o o ato! Vários pensadores de" alta Z'espDnSa01~!'Jlrltua!S, ~f:t1~ ~emlJre r~s~~Jt(1U y l~­

i!. Alemanha, e lá refutou ,a doutr...na i aos. poder28 regulaacres do desL!lo das 11idade sirrtetizam a política russa nal ber?a~e as todOfl, scbrer,uQo tio:;; m3',5nazista, realizando uma conieréllcia /lfaçÕeS? palavra "cullsmo". Com o ln:esmo Cl.1 opnmIt!os, dos mencre~; no Brasri,em 9:ue ~ce~tuava .que a cult,ura Índe· Pela lnesm~ r.azão p~r. que e?:Gnt~a·1 nisrnD com. que defendia a a.u~o, oe.: ,s~m1J!e se prot~stolT ,quand-o VIDa na·pe?01a U1teI:!'amen::€. da rac;::.. j.. Era a., ~os. na base Qa dcul"rma ~exl:::;l,enc1a~ t.ermina.çâc dc·s povos. condena agora, I çao ~ o~quena e sub1Tle:ada. i'lOr urnal?nm~...lra. voz autonzada n{) t.erreno (lst.a .de Sart;rer, a e!=pressao da ma-l o nacionallsmo; e a9 mesmo t.empo J. ~~ten('~la. E a Y07. de RuV B~rbo~a.(la ClenCl~ pu:a. no·terreno da antro- terlalIsm..0, contemporaneo.. . que se afIrma como potênc!a € pro-! .:.01 taJ'V'ez a pnmp1ra no ~111ndo. ,9.pologJa flslc.a .ecultural~ a protestar I ?m _. tod~s e:s;~~.. d.cu.~tnna.'3 .. .seja a Icura estimular. o .'povo, seus líãeres Iprotestar c:mtra a .aeu..::aç~(l in,JuSG3~ontra fi. ml.st.1ca do sangue. ,~Y,.l.stenclallsta üe Sartl·el'. seJa a co- pr{)uuncia:n discursos, como nu úI-1 que se faZIa a. Drelfuss,· 1':?·ua1:rnent ,€

Entretant.o, Os protes~os de Fra.nzi ml1.nj~ta, sej::t a ~az~r~, seja a. ma~ I Umo Congresso do Partido Conlunista 111uma época emQuf' medrava o anti..B{)as c{Hnc o de u~ àos m8.lo'.:jrSS eu- : terlallst.a, seja c. ClelltlClsmo do seculo I que contêm trechos como os assinala. isemistinl0 na França.g'211istas alemães, l\1uckermann, con- passado. em tôdas elas o ponto de Idos e transcrites Del. escrito" Máricl O B'J d f '. 1tra a lei de esterilização dos hemens partida é a negaçâo de Deu". Pedrosa na "TribuIla da d", Impren- . r:"~l sempre e enae,'_,o~ va c_pa........ selecion.... r o povo germânico não Noc:.: ·'Iri:não.s Karamazoff" de DOS·; "'at' . m l~. res eSpIrltualS. sempre reCf}ljn::>celJ oroLiv-e~a~ nenh~ma repe:rcu.ssã;: na' Ale. [joie\\~sky, ~há uma express~o, Que já I' ~. ,e que, se ie. ',- . ~ (,:8àa indivíduo um~· PéESC3. A di~e ...maJlha, pOis as fôrças te1úricas sub, citei mais de uma \Tez da tribuna do "No ultlmo Cor-gresso "ço Par, ·I·rença .fundamental entre {) COl1CeItt!terrâ!leas. a mística do sang"..le dom1- Senado:> e Sa'rtres reproduz num dos hão Comu~i.sta, os grandes bqro· ,de sOcIE'd~de na d.outrina cc'mu:'1i~ü!rolavam completamel1te a cultura ger- seus livros. assim, dita pDl um ào.s seus j cratas: Bena e Ma:enjov{) pf,ocla e? :on,celt-o de sccledad~ n~ dClutrITISmãnica. , Ipersonagens: i'S e Deus não eXiste.~ maram. cem um 'o~gU~ho naClOI:ia.,!r-rlsta" e que. par~ ~. 1?f'lm.:o11·a. chc..

Tivemos ocasião de presenciar a Ir tudo é permitido". hsta aInda ,?e.-sconnecldo o "~ovo 'I mem 0 apen?~ o InalVJd"?, .urna r.qr·:naior tragédia, talvez" da histórIa hu- Ora., se Deus não existe. segue-se a russo',a naçao. russa como a força cela da materla Que se dlU, na mas-:nana, que fOi a eclosão da segunda negação ccmpl2ta e o ateismc e abso- que cJ.ment~ ti amlzaae entre os i S~ 1 no t.odo que Carlos M;1~ ~ ':f('rp\~1a6'uerra mundial._ conseqüência da .hi- iuto ~ Daí as contradiçõês. povos do pau(>. A nsçâc não é 801com "T" mail1RI"'1.1'{): é a :::o(>;~n~ cep2rHofi::. .de um nacionalismo. que I Sabemos que o objetivo do comu· "a mais adiantada·'. eomo tem I absorvendo (J ii1dividl:O e , Indivírill.JleV<Ju as hDstes germápjcas a uma nlsmo político é acabar inteiramente qualIdades 9ue as outras não têm. Ifeito par~L a socúpõade. Já na cor....tentat~va. ~'elizmente fracassada, de CO.ID a estrutura do que cha.ma soc,e- ~itando Stali.'1. Beria escrevia: 10~Pcão cristã.. do mun.do o'~,id.f,:t.al. cconqulH8 ao mundo. ciade burgucsa~ aquela em qne eXISte! .Durant-e ~ grande guerra piltl'w· Sf"r huma.no e uma !)E"c:.:.c:.:c~ r'E. ra 'Si}:}

E' claro que_ nessa onda avas,sala-! a luta de classes; e só depo15 de a.ni- i tl~Z., manHest~u-se, <.:o~ espec~~ü! t!8Ttf' €::Diritual e um inài;;;i6u<:' ne?adora do materiaIisrr...o. do ateismo,. 'IGuilada essa scciedade haverá s t..rans-! vIgor a clara lntellgenclt e a f]r~ 11:::·t;a parte matf'riaJ R' o .s~r f".~a1ja2 den~~:s~ reViveSCênC.ia dos deuses pagãos for~aç~o do h~me,m. . ·1· nIeza. de c~.,ráter prõp:ria:s (SiC). Jo ~firm3r: ~e ~ an;a!. E nata 0~ "rentesno.COiCOS. a cOmeçar por Wotan -E t.an-l Ja tIve oportunIdade de fa:ler, no povo .ru~s{) . . re C ~erCrlaQO a 1magem e .,(rnelhs!'~3.

t-í?s outros, e da deificação das chefe+~ Senado, ãois discurses sô.bre o assun-l Senhor Pr~slden~z. tais palaYra~ en·1 de Deus,VIVOS como Hit1er; 'Ü poder· espiritual to; e revelei -que. na doutrina .stali· ?,erram a afl!'maçao de um naCiona··, Porque acreditamos na pe~~oa hu­~oL pouco _a pouco, sendo acorren~ nista. êsse homem inteiramente tl"ans~ I nsmo,.'de All1lJ.?- auto-suf1ciência qn·e S2! ma1?a, TIS sua (hgnjnad~. Drote~t.a.mo.st.adc; a liberdade de culto. a Iil:rer· forn)ado sena ess'êllcialmer..t.ê bOln.! quer 1.mpo!'. aos cutros povos. Com 0I' con'[ra e.s.-::a ,onda de s:::mzt1e. a'Zl~ ~

aade de formação d-o espírito d~ ju· quase um segundo Adão.' com tôàasImes:no ~lnl.SmC <?Oro que condena~s uma afrcnt.2 à criatura humana. nestsve.ntud.e. foi sendo retirada da Alema· . as virtudes que possuía antes do pe- naClOnallsmos, aflrma a Rússia c prl-, época de €volu~ão d::. ~ua inteligên-nha..Mas há sempre uma ~DstitUiÇáQ!cadc original, Não haveria nutis ne~ 'r:na.do da sua própria nacionalidade leia. . .v ..gilal1te, que é·a Igreja católica, cha~ cessidade de Polícia. llern de PC.;j~2· Estas considerações são necessárias 11 No memento em Que o hOfQ,=m atin­mada pcr Charles Maurras. recente· I Judiciário. Rã sempre, em tOda açã.c' para que possamcs compreender a on- ge, pela Sl!a mentalidade," mais alt<en~ente. falecido. como ·"0 templo da de~ I~omunista verdadeira aversão ao Po~ do de anU-semitisrnc, iniclaàa t,a che~ grau de penetração, ãesvendando 1"S.finição dos deveres". - der Judiciário, aos magistradcs, aos coslováqüi3, com o julgamento àe! mistérios da natureza, não se c(\m-

E a voz do homem vestido de bran-I a<lvogados, porque êsses- e os milita· Siansky Clementis e tan.tos outro, cl.'e· 1pr.eende não tenha ha Vid'J. desenvol­

C'O, respo.n.sá;lel pela definiçã'Q dos ãe- res são os que mantêm a estrutura f~s ~'comunistas~ que repercuthl na Po· vimento moral parslelD pa:!"~ que pos­veTes, condencu o nazismo e o ra- da sociedade burguesa. loma, que se refletiu na Alemanha so-l sa eyitar o alliqullamento tia cul­cismo, como já havia qondenado oI Senhor Presidente, desde que o ob- viétka. e se irradiou - se é que "de tura,comunisme e como já se tinha oposto jetivo seja a liquidação do que cha- la não parClu a ordem central - na t Sr. PrEsidente, come Ser,odor e. ~o­ao estado fascista. na Itália, quando mam de sociedade burguesa. l"'_ão é dej própria Rússia, quando nove n1édiC.osIoretudo, como homem. lanço meuprocurat'a arrogar-se a educação da espantar a mudança. de atitude em foram acusados de conspiradores e de veemente proLesto contra essa atitu­jUventude. determinadas fase:. históricas. terem & l.!ltenção de assassinar. natu- de bál'lJara. contra essa sêde de san-

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500 Sexta-feira 30 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Janeiro de 1953

gue cujo derrame é um crime de lesa Inovo govêrno do nosso emi.ne:!lte Pre- f síveI às eeoaomías, }lO ;;entido ,!e 1 o aviao, a rncrosldade e o super.humanidade. .(Muito bem! llIuitobem! sídente Getúlio Vargas. almr caminho a ~çao aas autorí- motor, a paralisia e as rotações.Palmas O orador é cumprimentado). I Os tempos correm... dades da ~eIO~atitlca, mas, ou 'a) Alvaro Maia",

, ... Em agôsto do ano passado, volta a por estas nao ~or:: compreencücc, O Sr. Vitorino Freire _ Essa pis-(D1!rante. o d:scurso do Se?~~or imprensa local a agitar Q assunte, ou algo de mais l~lportante, que Ita do Aeroporto de Manr.us é Davi-

I-Iam~lton Nogue~ra. o Sr. Caié J! ~-, através de veementes e amplas repor- desconhecemos, esta ·~!1travando a ! mentada de címcntov ~lho, Presidente, deixa a presiãên- tágens, tendo o vespertino "A Crf- reaüzação désse grande Jatm .de i '0· SR: VIVA"LDo LIMA _ De as-cia~ cue é ocunada velo Senhor tica" usado, entre outras, das se- expansao do progresso na zegiao I :a1:0.Maréondes Fiího, Vicc-Presiden- guintes expressões, na sua ed~ão de amazcnica, I O S~ V'"torhc Preire Não tete), lS daquele Inês: . F~á;::oI-tll7. Ba;-";:Oss, S. S. na [nho c~rt(Z~' , ,., -"' ,-

.. "Quando {) Ministr:> da Aero- Ass-m ..ieia Lezrsiatrva em MaO SR. PRES.IDEN.TE - C0l1t1l1Ua a náutica, após rumorosn campa- ,...,:-- ..... l~ de ~~:... to- ce ~"";2 "" ... - I O SR. VIVALDO LIMA - Da atual

I d ••aus, :.::; .... oOS .... ...~<.i • - oísta, oue é re~lle:c.::, cêrca de 9GO me-aora do expe leme. ~ nha da imprensa local, resolveu, Nelson de Kiranda Leão. I::':" .» ~ ..... 'i' o'" •Tem a palavra o nobre benador Vi- por fim. autorizar a a..-npliaçã{) do Sr. Pxes~der.te. I"OS sao .e,esL;-as de ~.,~I,o._ .

valdo Tsíma, s~~undo orador _ir;scrito. aeródromo. de Ponta PeIac}a, em Os U..lnFOS col1tlu-:.:aul a correr, mais • p .~r. Vwt9r;-r;o.,...~re'lTe - ~~:l q~:1CO SR. v"'IV.IiLDO LI11:A tLé o se- nossa capital, atendendo as ne ... seis meses são decorrtcos, aproxíman- r:""~v"" ~ grande difL~...da~e ,p3... i;I., a.qt;-

guinte discurso) . Sr -. Presidente, eessida.de~ . in~ernas ~ ext~::rn~s, do-se O.).ll:'cio do 3.0 ano do govêrno i s:ç_ao aue_clmer;,:o ~ ~o~:~a ... "c. :escu•.-

~ua~e que ?e seis em seis ~~eses as tendp Sollqta:~? a cooperaçao ~~ ~€. ~:U.l.:O v:.2.rf,as e o 3.0 ano do q:....a- Ip;,~.~ ... V. ~.~ ;-,a. lJ __ .0. mas estouorzaos de Imprensa da .~a",):\lal.am~... Goverl~.o do E;:;t,adO, ~Og~ essa Cu _ a.rlenlC: estac.ilal,_ retornam 03 jcrnaís ,a.... v. ~~mo cu;;_or. 'Ir ' l;~_zonense se veem na connncencia 'le operaçao lhe. foi p~,st",da, at~ à. eabulosa questão, em nova Investida i O ~li", vrv,:;L;?O L;?-.A - ~ ..La",usar- alo-um....s colunas uara informar ves um convenic, pero qual a ·.,o-visando a ....slemc .... o:l~ .... 0 ML.J.i,.. ..-érío da IV. Ex. Já es.,;", ~..omaa ....o curaccr deà D' OPj~T~ c-a-'o" b-re' quanto ao anda- missão de Est·rad2,s de Rodagêm A~-o~a'UHna"',",.l.;llA~'o"""· Jla.m"~~l":,,:~'"'''a'~''''d''' [ausentes e de órfãos.".- ~." . I . A t· a ~.. ~_v v· .n ~ .". ~••' lOS "o ",' Ir! C • t·mente das obras do arsopõrto inter.- ao ma.z~?as, s"e :om~.l:om~.,..,la. ; f está à eSPEra." dasprov.·~d. êncías no. ~ r..: ss.er--:~na .....o a't'cuca;l z -

. . I d M 'u~ com a sU.a pOlie".1,·e maql1~.la. a, o -+-·d . • ; • .. ~ Ct:ra....o.. lJo:::rne'uo.nac~?na. ; e J. _~na .... ~ T..,.1 l:'l realizar os trabalhos pl·elim.inares, s ....r:v1 ~~;:e q~: seJa r:2:~:.::'::~" :'==!ll o.e- O Sr. ··tTidtcr~no Freire- _ Como

Ha mu~tcs a~_os re~?..Vh~? ~ ~1~~-1 com a terraplanagem do ter!'eJ-:o~ m~.l.a 11.1:~nl.lt;,~., ~,_e. e~,,~,;-,,:~",:a~'e~s~ .... ~ o! ami~o do· Q"c'ternacor tenho toào cjado. como um l:nperal-.lvo.~: lnt ...........~f para o aUmel'lto dA. pi.sta a fim ,ca..-o do sc;: :e.:..c......I.cmo . .l.l1 ...t ...nacJ.on.::-;" 1d~::-e:to de defendê-locontll:ental, a flm de ~acl.c.LJar o t,ra- de ooder receber cs gigantescos O Sr. li lc"orzn~ Fre;,re - ;perrnll:e t ~ 1: -.."_ "li'" "

feO'o aéreo int21150 en~re os pa1SP'!' I pá~~3.rOS met';1icos q'H;l, são o Iv. Ex.a um a'Vâ:Ge? . I O S.rtr" mrALLO LI ...'I1A ,- A nu-~n:;c""lc;nos sol-..ree1pvanõo Q ~en!==:'Í~;::'71 apaná cr10 d~ :na.Ot;~a "';v:li'Z"',..ão I O SR VIVÂLDO r.llA:;\ Com Inha ft:~ção é defender {) ir~terê~s-e do;~~..e.,~~~tar:n..·len't.o d~ d~~tância cnt;e o Rio Infcufâdcs os "trab~lh~s~"" fetri!- O' Sr . . "fictorino Fr;.ire =- R~l.u.tei o IEst:;tdo. qu.e. sera....nr~ .sob:·epo.:lllo à.Se Nova York. de cêrca de 2 mil oui- mente; ficar:l!n êles concluídos, Orça!nento da AeI"Dná'..1ti~a. e c:::€io I amrzades. .. .lômetrD'2'. ns.o tem, conbIdo. tal em-l antes do prazo det.erminado, () haver urna verba dest;:nada ao Aero-·l O Sr". V:ctorz1.:0 F~e1.re - Ape:laspreendimpnro merecldo do T·tiinisfAric qne cO:1stituiu não só ~a p:-ova I:orto de JYlfi,naus. I~stou pedll1d.::: esclarec:me~t~s ,q~antQdA. AerOlJ.êÍutica a cleviC:a, e ~uidados8 àe am{)r à gleba cúlno da efic_l-1 O SR. VIVALD·O LIMA _ V.z:rba: a v-e-r~·~ .j.~{)nsJ.gn~da ao .ll;:~lnlster:o dE.atf~~ão. . i ê;:?ia dR l~O-;;O c.~l~,~o. 1á. fD:ra tao ~evint.e milhões de c:ruz-2,ircs, den~ro jA;~~;~~;'~~1-c~: .~€: das ~~n~:'Jldad'2s de

Xa gestão anteriol~ da Aê70nãUbca'l vl1:0enUlao-o e aes70:lhectdo 10.0 Plano Salte e que esta ;].2.S maos I c.._;" .... g.<.~ ...... clmn:.oe a~'.a1...o pa:a asnem 11m Dasso foi c:.a10 ro sentido FOl~ entra fa.g-.:elra;, BstE::anç:lS, das autcridad,ç aer'Ü:naü.t:;'(:as, há. quasi Ich:-a::- 0.0 .t.,:~ropc=to. de !vIar...2..11S"de Que a ~a;'da~ão comerciaI co!~ta,:.;s~I agrada78, o povo :::ma~f)n~ense qu..e, um a~o. I O Sr. Vz;:aldo. LZ7!!a - pa.ra quec.em ~ essa escala. ua.,ra' os a.pare.lhos-de d~~, p:1!"te d::::s PC-QeTe~ .uIt. ~P:~- I o Sr. Victorino Fre~''ie - !x,a,õ.a. fOi! o Se!)zdo flql~e Jy.ta1Ia.do da situaçãoarande norte e r:üo ãe a~ão. l1ão só bl:.~a:...~~?..., ...caS{)b"'.o -,I:> M;nl~uerlO c.a J gast<o? Jem. q:e se .:.en~{)~tra tão impcrta.:2~eryarã c tráfe9:-D Íl--.v.!'.contil1êrit>::1. carno Ae;o';'.l.ç", ..~"l ....~. "\JUi'~::S,:, a:. ~esml,.l O SR. VIVALD,O LI~.IA _ Está Im~:.hc,;.pm'2n,-~ €'. r~o ID~::mo Pâ:~O.~C:ot~n1t6m nara o interno, 1i9'undo mals I ~..~<1. i~~tac!'~ .. e o m'es~o ~;)oadl':> ~;- sendo gasto. I es~,~.do de a~llmo_ c.e um povo. Ja aes-

, .. . .' .j. . J ~ ; I t.:...ot_'~.l_IP p~ ..a que. n.a:) o ....mOIa.5..e I O Sr ViC""orina Freire _ C-reio que j-crente em re.la('ao ao asst':.~ro ó oue1"2.l'ndame71te o cenliro e su ao p:~u~: I O almolado dia em. ':;Iue Ivranaus . (.. . . - .. Inat::- a f I· ' ~ t ... --+-c.....Tn .... r:;dadA r.e 1'-~pnálls '~r-l"r,a dl"Js f·cas~,o. "Ügada d;réam;'n""o '1;) rec.:,s,01-essa yerba vem ser.cto ent:egue aos < ..s re_ a. e:-. na. 1.:1 eg2'"a.. a repoJ. ..2-~'::..,,~ CIo 'li"" .. ,~ ~ ~~~ro~ ... :,i~-- ci; alJ~a ~l '. "'..., ~ • '" ......~:"'..... ';'~ pra.zer~ i <rem de "O JornaP' de 15 do ~c~~€n-~O<C... s . ; ..~eoos e, a M - n? Inun~o e .~m esp,ecIJ1,l à C<.-, O SR VIV~LDO LI"'';' "T". ~o' 1I t.a. rustrad.a cem cll."hê c"ortunos eve1!"'">'r,aoc. p·.l.al da R~r)1·.l)h"a ).... 0105 m ....dr::w-! ... •• -'-'" - ..;."\",0, .t..t.. • .. '". J::.-"D;~do ~ue -1"r,-i p"oje'"?~-o o aeródTo- n;s e ~"'~c::~;~"('\- ~;"0":l~ ve-- ..,....... eiltregue de uma. SÓ vez. Recebeu-a, I ~lmifkatlvos. a l"-ef·,:--ít.Q dos traba-

!no ~~t;~acíoJ.~~l da;'u~i~ canita!, n.§o Desi1~,;ã; ;l~~ft:;da:-a.~t~t;etanto, n~m cheque. àe. yir:te milhõ~ de cr..l-j !h:s de nr.G .ae~o"".o!:tn ri..~e ry.a=ecem pro-tec:n ães~a.nsaão as-autc:-Ídades go- nos a2'uardav::1. O Mit~istéTio da zelIos, a a~torlQaa.e r~.s?ü.:1sa·v€l que, i l~~l.~g.ar-s€ lndr~'!~.lf.~..~?e~t-e. per ~~-ve~n:1rnp-ntajs e as re"J!'ese~·Ü/3.CÕc.S fB-! Aeronfiutic.a, por 1110tÍVOS des:co- nal.tural1p-enl-e, ~ dSpOSltOU no Bal1co !,,1 tOS ~que.. ao ~~!nls\.<e;rlO Q~ Aeron-áutl_ã~~·jis ~ do Estado. 210 ·afsl1 de- Que SE'I nh€cidos, de.s·~U1::c.\t-se. Ia.mentàve~- do Bra,sl~ e a Val usando na medida ào i~a ca~eTa ex":ucar ou escla:-eC·8!".n20 protele 1:1definidarnente a eXE- n1~12t:;:, dê tã.~ ;~nl)C.l::a:lte r.eah- neeessano.. . ...... 1" n 'I O s~,. V!CTORINO FREIRE - Es-cur>;§o de obra tão im:nort.ante e ne- Z8.C?o.. aJ.e"a.1r.r. mow,,:cs de qr: O Sr:. V!cton~ J!rezre. J- ~q\..t.a.l._- t()1[l c:.rto. d'9 a:.~.o..., o l\1i'!1iS.t:'O €Xnlica.rá.ceosiria. - • _ • Idem !,ecnlCa. Que dever;;am ter SlC:~ • to ,esta calculaQe o monGan,,,, de -.-el'- O SR. VIVALDO LIMA' _ Ã repor-

Com o adv'ento (10 governo ae Getu-:'j r~solLdos a te!n1;Jo,. pa·..a. que, .í;11 Iba. n T T"l 'I' 1:i""'~ tagem ~ a seguinte1!0 Var~as, as espe!'anças do pOv'o cr,.a.da a ..q~adra estrv:l TI_a regla?, l'AO~R; VIVA~~~:.u"'c:;"~J ..A. - .uI'l V.&-'l1- ~ "Imensa € a desc:enç.a popular,a.mazene.nse, comual'tilhadas pelas suas I na? soLe_sem soluÇ",?, ae contl- 1'- m..hoes de ~. "z~,rc~. I' interuretou-a muito bem., o Sr.bancadas no Senado e 11,a Câmara Fe- nU1Qa~e ,08_ trab;lhQS. :(7 ~O sr·lf;,z;ct~c~110 Frezr~~~,.p:enso~_el inV.a.ro M9~a. com a re,s1J?nsabili-• ~, 1 - de'xa"aro du.,idas de aue A repe,c]ssao d,ss~. arL~o. Ibem ha no :1>c·n•st •• 1{) da Ae,vna~~"ca v'_· dade do seu ca-go _ em TO~"'O da

o:e_a.l. 1a~ _"' ~ ... y\ "1 _ P .... _' como o apelo do "DlarlO da Tarte-' ba consl.gnada. pa,ra se aplIcar no l ~ ~ _ -. ... : :"'"-2., concreb,zaçgo ?-o _.ota !~l ~~~u",ee~ 1de 12 de agõsto à.s liut-;:idades com ... Aeroporto de Manaus. 1 Cr~m_t;uc~o do aerodrcmo l~·:,.erna-d.lD:ento C!~ Ponta Pelao.C(. ~~ ... .I.a n~~ jpetentes no sentido de se:,em toma- ... . .. j Cl~-Tna.. d ... l1'anaus. Anos sao pa~-malS r!.uesta~ .de anos ~ _~lm. ue ~e~,"_" Idas providências positivas. l'epercuti- O SR~. VryALD~ LI?JA - E e ta.:., ~ sa...:os ~ue. enxer~and~. a~ ~ecessl-face às ~eclsl:·as p!'ovla~1~:1as a .....~c.a: raro no seio do LegislativD estadual ~r. ~resldent-el o Qesar.:.l:mo~ a des"cr€-n~ f dad.e 0,esse campo e soudarlOS comd2-S. culnllnanco com a VlShi:t do ~hUa.L i Que aprOYDu.pcr unanimiàafie.a. Íll- I ça, Ia por aqnelas pl2,gas. quanto a 1 os esfo1"~os dos UOSS03 'gDVel':o1an-titular da Aeronáutica à nossa tel~raIdiea.cã.o seguinte. de inic13tiva. do re- I conclusão em futuro próxi.'1"'1.0 da. obra J t.es:. o "O .TornaJ e Diário da Tar-p~,rsl assinar ·um c?n7~t.:i~. conl f' Go- nreséntante d~ Un':ão DZlTI'1crái.,ic:l 1em tela,9,.ue o ~r~óp1.'io gov-ernador ...l\l ... ~ de'" tro,:rimentara·m intensa e ~er ...ve~no, c~ue marcana. tacrta;nenl"e, 0I Nacional _ seçao do Ama7"'~ ~":l-8PU-lvaro Mala., OUVIQO pela reportagem l "!'ada cRtnoanha, .com a.mpla te ..inido das instalações nr-oje0udas.. Itado Nelson de lvii:-a.;.:da Lê2., de "O JornaF'. não poude àeixar de I pe!~il::;~gC no sul· do !1aíS.. através

Náo é preciso, Sr" Pl"esidente, que.l "Indicação: expressar-se da seguinte m,ane1ra: .' da I:Asauress". cbieth":,uldo atrairpara: .tais ~assos fôssem ;:&dos. n:: j Inàico qu-e. em nome da F-ssem- j"•. "Obtid~s os.. recursos finan.. ~ para. a ~br2. ·de int·erêsse . vitalcessa~lo se l"ornou uma. ~..a~.l ...Dauha .1:1'" ! bléia Lezislativa. a. r'ire.::;;.. S8 dirija ~ ceu'os .e desJ.lar€Sl,,~dos o~ t:r=enos l. para....o Amazol~a.s e ? ~!"a.s11, asgranae enverga?ura em to~no ?O p..·o- ~ ao R~mõ. Sr. Pre,sidente da Re- ~ ~scolhidos, poderao _ser mS!.Ia1a:ct0s i aten('c~,~ .das R.1tas a,r'torlda·ões dablema, de .q~~ ~oram araur:?s :'0 JO:- t públíca. ao Exmo. Sr. ::'A:inistro! ess~s campos,~m 19l)~, .em ar~lCu:- ~ A~r{1~~,ubca. rTm sel'n !?úmero d:nal" e o ,.DIaXlO da Tarde·· (l{)S ma.csI da Fa:>;euda ao Exmo S,. Minis- I laça0 ao aeronromo mwrnaclCnal :' lUlsmes e carayal1llc. ",eram aterespei~ados e. r.{)mbr.tivos Qae circ ..u;.,am tro da Ael'o::'áutica e ao Exmo. se-l de pont~ p,,;lade. si rea.lmente f 0-. 1 esta cauit~1. em .. via"€m de es-l''la~.uelas plagas. . nhor Governador do Estado do rem ultnnaaos as suas obras, Te.- 1- tl"10 ao C?'lnto na Ponta Pelada.

Compreendeu em tempo o Ivlü1istro Aln::l,ZOnas. pr-p-sr..1t€ffii?:nte YJ.f;. Ca- movendD o sarcasmo e o desen-! .A 1a r:-m }"t,:; d~TB.S che~aram a o'Otarda Aeronáutica que lhe não s(;!"Ía I pital da Re:Jública. auelandD ve- canto popular, fa~e aos ·montes àe 1 np.lq, ,?n.nta. N.t;Q'ra.. ,como !o(>al maisJX:ssí':el d-eter a n1a;8ha dos aco~1~eci- li ementemi?l1!e. no sentido de se-I arei_a adunaã~ 2. marg;:tn da 1'0- ~ ;~~'Í:$.10 l"la:!:a o novo g::-n~rofuo.lnent-os que empc:f;'ava.m .a n1l~~ha I renl conclulãa.s as obras do aer{l- I dOYla, entre tamool"€s c.e asfaito+! "p('I"Po1"l1 AO f~nal. em ra7e-la naT-2r:'a, indo aO e:1CDnk"o das suas 'iUS- pôrto- de .Ponta Pelada, nesta Ca ... ~ Sarca.smo e desencanto: durante ~ "P(\."Mf~ "Ool~~~. ~""~I"'I'fr~~~ando os~:., asuiracões com a assinatura do I pital. pára os quais o Estado do ' a guerra, Ponta-Pejada era um j traba1hos já realizados. coroan-<'.!.Ji1Vê::do, eDro que se tornaria p0!l- An1azonas,. já contribuiu. em eor.- pedaço de capoeira e mato, onde I do-.<::!e (} fato e~ nr~senca do Mi-!"t'ç"eI. em prazo mÜ!imo1 a c011.c1"'.1sao side1"ável narte, com os trabalhos vagavam tucancs. Tratores e ca-, nhtéT'!o ~2ro ~5"iir!·g cem a: assi-dê. qra".d~ pista. ~e PO~1La Pelada. I de terlCaplanag'"?1 ti:. l~ e VE-!- terollars derrubaram os tllcuman· ! natura de ..'m c{)nvênio. em Ma-

C?-m~1c:dlS 9 aI:,;rssar~lro Aevento c.?m p.a~ suf~(':;le'.!te Ja .se a('n~ depcsl- zeirosJ. aplicaram as ondulações €.' I naus. ~B1ó. 01H::l. a-=: re~""'.onS'2l..bnid2.-~ :~a'l~.?ray?-o 00. Ho",21 .....:Daz:;.na~ e tana, no Ba.n~o d~.) B~~Sl.1.. ., seis meses 17o!vidos. p011savam as!. de~. r.'.:l.~9 ('nn::t"'ll",r;n ,'::1) ;I.o-:·oclro-08, !-lg'açao apr~,a RIO-Mavaus, 9u e pas.. I Desl1ecesE:ano. e '39.Ue:Ttt,,:' aqUI í ....rin:,-:-:"'3.S a-eron'aves'~ ~ mo f-ol"am a~F;;m di~t.,.'ibv:idas: Mí-.::3.~:.a. a ~er fe:i:o. ~10. m,esn:o ~ha, .,pêlos! 0. .Que r,ep:rese~ta, ?:ll'a .~ j;n:o;)'P-€- I1 Quer d':zf'!': oam~ricano resolveu, l1T~!-.~'t"iO da. A~~'O)1~j~H(">g: oonst:ru...2v:oes C: O LOlde Aereo .~a.r.;!D~tí... . I r~aage na n<:ssa eco:"lom!.:.1.. a c.\:"lr:- I aClUilo e!I1 seIs meses ~ c-o na nova n-r t.~ ? 0º{} meb·o~ es-

0eupel Dor ep·~a c~aSlaO ,:"s-:;;:t tl"l- I clusao da ~:nsta de 2.0GO metros:" "A ,., ~,.,. t .; "I' .a.....' ~S ....;. , . '. .~ . .., ..b" na para exaltar o :;v"'o·J.t'c:"imento a qUA +a~'o· a,.,'.... ~r'.:t,.,1cs: €""'Yl "'r\~'-": a~ m ..._..1S raçao amazone~e, t9·0ao de naSSaqelros. etc . GOi.'"'er-

'-l" - ." • ~.. .. 1 ... ~ ,~.,,, "j:J- -~~ '. ...~. \...... .., 'I ent,..€O"ou a t'''~ap'anao"em do pl~ .. ~.1 r't - ~ ,.:l n~1i..le, P8.ra. o nosso Estado, e::'a alta.. I aeTopôno. pJ..i.:a. () lY'"t;.::O de av:5es . '-. - ~ ,. CJ._ .l.? e> "'.a ~ "'-, na t'il') 0::. ~ o· ~.p<::!:::;'.:!o" 00:.. n:.~,.er oly...2:1te si2::1ifica:ivo, vist-o .:;o:no a lcn- de ~ar..de po~·te. Os !~eneficics: t"" u:os at,ual~:on·st ... ut~re:) ....m No- rI ~.I'mt...,"~~.,.,+r"l:~ ~(>rr"~~'.:In l'1e Es-Q::~:.a:'1a Capital aI:1da não era aten~ í que teremos u usuf~u:r. desse enl- I ve~i:}ro o.~ 1.:~1 .• ou seJam 14 me- i n·adas de R-O:09.Q:em do f.·t1l8.zonas~:.-")â r·onVe7:,iBnte!112nte atrairés ãos I preendime:lto. estão eo CO:lh;;;ci-l' s-:s..e n::aa ~~ vê: em maténa de i ns"'a ()~ t!"8..bg1hOS de ate:!o. ~-€S~;u:os aé:'eDS, conl a üresteza 21e- j mento de todos os senhores Denu- ;.on.s~ru.çao. a.l.el!!- 0.0 barro a'Verme-: ~ v17lm€'t\+.e do Wl"1·rTJO; ft(131~· .....Oc-es.'5ária. ãos X?OS rápi~os· e dire:tü;) '. j tados e de todo o pevo s.m~zo- 1 J.l;.a,do, no~vam-8nt~ re~.cber~o de !.a_ ~ ,!";Ta T\1't'et.:-:r ~l'e::';:1€n~e ~ da. ~~..

Tal se ~"'8rl!i:;()U, (;::'81.01 no p!'1!n2:irO I ne:Jse. ! g:.tnas pe..as ChUl~S aa se~nda m"'j C~T'!·"'19. ("!2n2t2T''78r>?0~ fO''l:'.:.1f;~:m.·er..-;':~Y>-'>"""+"".a r'e ·FL~1. Com D sa.c':ific~.o Que todos nós! vernada. E' o teste monog6Iico da to r:e 1:0""<1 ("'\ ('('r'l:-'ll.:::;t,""'r~ol n~.c-e=::sã ..

Cc::r~eq~ya, dessarte, no seto!" da·I sabemo.~. <J G:J.vern0 -estaduai fêz I fnérc1a, s..presel:.~and:::, como de- . !"rt r-8-·~ Y"'l........rhu entaç'20 das 111::1-AC:'c:::ãu~::::a, b.as:a~ __:t2 p~:Oln:sSCl' c- ta1v,ez m:.:s do QU~ 1110 e~a p-os- l. monsü'a:Çóes, p?:atk:2.s, ~ lesTI'la e t Quinas da Cela.

Til

·Sexta-feira 30 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL

1 '1

Janeiro de 1953 501

5U:.! sexta-feira 30

1 . .Ji..ll1i

DIÁRIO 00 CONORESSONAcIONAl: Janeiro. de 1953

Essa é outra "cave!r& de burro",' $1'. Guilherme da Silveira estava pra-) das divisas -. E o Ministro Nero :Mou- venha a confirmar, terã, não -obstan­dentro do EstadO. Há mais ·de um ano itíeando correriam por conta do Pre- Ira é' responsável. . te, produzidomoralme...'lt':l O~ seusestá terminado o hospital para tu- Isidente..A«'"República. O General DU-l O Sr. \iictol'ino Freire -'Ná4lo é. feitos: . .berculosos, .eom 450 .leitos, pronto tra agiu prontamente; do' contrário, O SR. VIVALDO LIMA - E' res- "A auase unanimidade dos cir-para funéionar, e, até hoje, não foi todos os bancos cerrariam as portas. ponsável, porque não pediu a quan- culos ·político-parlamentarcs re-Inaugurado , No Senado, contrtbuí para derribarItídade total. conhece e proclama a íneficiên-. O Sr. Viotorino Fr,!ire - V. E:c.', vários vetes do General Men~s ~e. I:) Sr. Vitorino Freire- Certamen- cia do atual Minist&r'.o de Ex-

llder de um dos Partldos que apóiam Morais declarando ·que o Prefelto nao t te a CEXI.NJ: não daria. . períêneía, Em vários casos, alni~

o presiden.te da R..epÚbl.i~, nâo CO:'l- tinha responsabUidad~ no .cas.o, por- r: O SR. l1IVAL-.DO 'L1MA - C<lmo gos diletos do Presidente admi-seguiu de S. Ex." provídêncías ener- que se tratava de proJetos aa oamara tem dado a outros? ' tem ·que forgas oauítas ... "grcas para resolver o casoj l Municipal. ' O Sr. Vitorino rretre - O melhor F'riZo ·que esta nota foi publicada'0 SR. VIVALDO LIMA - S. ·Ex.· O SR. VIVALDO LIMA - Tendo j é V. Ex.~ ir ao Presidente da Re:pú- ante-ontem, Sr. Presid!<l1t~.

~alvez o conseguíssa mandando l?s em vista as desencontradas noticias! blíca e soíícítar-Ihe que consiga da " • •. tentam sabotar sua orí-os .homens .'!:e·sua conflanç~, os pri- circulantes de que as obra,?· do. aer,,-\ carteira, licença para importar o as- entação governamental, de modomelEos a dlilcultarem a açao do ~eu põrto da Ponta Pelada nao. tínham ~alto.: Ai, V. E.'{.•... serã obrigado a a raser com que não ante' a má-governo. Se o ~partamento N'aclo~ .andamento por motivos desconheel- criticar S. Ex." e "atributt-lhe a res- quina administrativa. Lembramnal. .de uoerculose sabe que ha um I dos, havedo mesmo quem admitisse a Iponsabílidade, que.. por várias vêzes já, Vargashospital pronto, por que nao o inau-

1

hipótese de que' "fôr~s ocultas"•. :. O SR•. VIVALDO LIMA .:.- L'1daga., tem sido oorigado' a mterrerírgura? Estou lendo o que dízem os jornais, ainda o Diretor da "A Gazeta" pessoalmente "em assunzos da"0 Sr. victormo Freire -: ~ isto que parece-me são órgãos da opíníac ' "3) A construção ela est~ção I competência estrita <:le determí-

vem sendo protelado llá mais ue um pública. '. de passageiros será atacada sí- nadas pastas. a fim de que ros-a~o,pOr ,que V. ?x.·, que tem ass~- O Sr. Victorino Freire - publicam multaneamentej sem atendidos os reclamos po-mído: a~tudes tão coraJos,as nesta muitas mverdaões. Rooponde o SI' Minis+l")" ....ulares. Uma, duas, dezenas deCasa,nao .. deelai a o .. Presidente da ........ j4~' o"·, 1..''', .. ", .t-"República responsável uma vez que O SR. VIVALDO LIMA - "'.... . eera fel~a concorrên:;ra _eootre vezes, o Presidente tem sido for-sabe do fato e não toma provídên- ao-indo no Ministério da Aeronáuticil. fama.s locaís. para eonstruçao da çado a cutdar de detalhes para

.cíasz a~serviço de interêsses ínconressãveís, =~taçao d.ep.:::.ssagelros. evitar que seus propósitos noO' SR. VIVALDO LIMA Vou, procuravam retardar a coneretízaçãc Outra pergunta. '. _ o .' Govêrn.o sejam d;"svirtuados.

agora, ler uma noticia quecertamen- do importante melhoramento que há 4) Qual o motivo por que .a!e. o. Sr. ~'to/.na.Ereire - Por. quete muito agradará ao nobre Senador muito a nossa. c ..apítal rec.. l~~a, resoí- agora. nem mesmo as empresas IS~a Exce1encla. nao muda de. mínís-Victorino. Freire. . vemasentrevlsta·r, telegrafl?amente, que flZeram. o transporte de as- tros? _. T .

O Sr. Victorino Freire _ Não sou o Ministro NeYlJ Moura, ennando-lhe falto e al'~llt para o aer?por,~o . O &"?. "liJ.VALDO Lú\~A :- y. Ex.acorreligionário político do Ministro o seguinte tele.grama: . recebe.re.!l1 o valo!, .doservlgo? Itoco~. n,O ponto .,~uea propria ~ot:;tNero Moura, V. Ex;' sim. Manaus, 16 de janeiro de 1953 Respo~a ao Sr:.. MinJ..<;:!;ro: de 'U1tuna Hora r~~m(;nda•.Sã h",. O SR VIVALDO LIMA _ Não m~ _ Brio-adeiro Nero Mouro - Dig- "cem pcssrbilldade de resposta um recurso em benefrCIO (\.."J palS: an-consta que S. Ex.' seja nosso corre- ni.<:sim~ Minist.ro. da aeronáutica por ter chegado trunc~,da ;lo per- I tesdo pensar em reforma administra-ligionário polit!co. _ Rio . gunta". . '.. IUva, subEtituir os detentores dos car-

O-Sr. Victorino Freire _ CO:1si- "Na qualidade- de dll'etordo Esta resposta, Sr.. Pre~ldente, j>Os-. gos.dera-oo, porém. um grande Ministro, vespertino "A Gazeta" e tenão e:u,so dar, porque tive inform"çóes .dae- O Sr. Vitorino Freire - O Sr. Pre-notáyzl adm.+irlis,rador, um patrio.ta vl·s·,a a crença ge:1eraliza.da da pc.-Itas: as contas es.tã..Q pagas.'. sidente . da. República é ,prisioneiroque arriscou a vidá na defesa da so- pulação refletida intensamente. Indaga "A Gazeta": Idos seus Ministros e, s(,zmho, tom:sberania nacional. na imprensa amazonen~e, de que "5) E' p6ssível· a,jnda no _cor-! providênciaso para re.s?lVerprohlemar;

O SR. VIV.ALDO LIMA - S. Ex.", as ooras. de construc.ão do aer01"Or- rente ano. e entrada em tráfego·l da alçada desses .auX.ili.ares. d,~. Govêr-então, deve esforçar-se' por e:1TÍque- to internacional de Manaus Sé. j da .nova pista?" .. . no. As acusagóes, de "lJltima Hora" .cer o património do seu país. "\ acham há lóng'os meses paralisR- Responde o Sr. Ministro: ...:.. quem as escreveu não mediton Só-

O sr.. Gomes de Oliveirt: - E' pOS" da.s em virt".u:le da interferência I ".]:' l?ossível ainda êste ano "ai bre Isso. oa~Ir! .~m cheiQ no Presi-stv·el que .nem tudo ~steJa. oorrendo de "fárcas estranhas". nova plsta ~ntrar em tuncwna-I dente da Republlca.como o. Mml5tro deseja. Ha clrc;rns- E' um ór~ão de imnrensa qne.cQ- j meüto.. Marores eSCIÚl'Cc.rment.os j O· SR VIVALDO Ln~~ - PJ:o-tâncias das qua:s os admmlStrac.ores i munica ao "'próprio Ministro da Ae- i serão prest@,dospeJo Coron.el " . t· t. •... - sn"n são culpa~os,. ._ . honáutica a.existência de "fôrças es'1 Jus~ro, ?iretor do ee~viço de,.segue o"~oI?enal'lsa"da:i" l'e"onhe-

:0 s.r. Vzcto~n? Frezre _ ~ao.ac~e-ltranhasJ>.... < '. .. I E.."'1genharla, que se-gulra breve-I ; aI ,~a~ nece~Sl ;t ... :: .....dlt{Jque o MmlSt"O da Aeronautlca I ". t . ad·n .'. l' a- j m~nte para Man.âÍls" . c.da pOo esses cacu_os d" que se.' .~.' . ' • .• In eressL ClS na l..rea 1Z. .... . .•.. I o~ - quant· -arte' el::sa re-seja culpaQo de descaso pelos m!e- cão de tão útil e importante me- , . O 81'. V,torino Frezre - Ja fol. fr. ~e.se .. o d i ~ • ·tmr.êsses do AmaZ<Jnas.Alguma COIsa, I íhól·ament.o pal'a a Capital do I O SR. VIVALD OLIMA - Deve I' o.m.~, l?roP~clan.o. nl1.v~. TI." ,oali, há de estar errada. . Amazon~3. a despeito das reitera- i ter ido. na Q1~eç~ a C?lsa pu r,?a • ."O SE. VIVALDO 'LIMA - DeseJa-I dasinfOl'mações divulo-adas por! Conclue O· Sr. Minist~o: . O Sr. V,tonno Fretre 1 Esta aqurria compartilhar dos .sentimc::'1tos do j êsse Ministé~io, seg'Und~ as quais I' . -Solicitando'prezado jorr.alista IJU~to ? Senador LandU_p~o AlV~s,r;;0!:.re S~nador :VICtOr.mo Fr~lre: m- I a. respectiva verba foi deposi;a:la ! .procurá-Io a fim de divalgar es- qu~, qt,ando. Interven~or!'; a.a ~ah~a,ienzme.n.,e.. po=,e.m. amda. nao ~~on· \ no Banco do Brasil.. desde o ano i c1.a..re~imentos 001.11.ple:<:>,..•Ôbre .3 In.un~a se .qUelxou. par.:\.,.~,. Ex. na.ot:a:ram receptiy,dad.e. no meu espll'lto.passado... " i pista de Manáus~ CnT6iais Sau-, h~~la forças _oculta~. .:;e os Se?1'e-.0 sr'

o',',;ms70

J05,,",: -·Se S. ~." Fica o nof}te Senador Victorino dações _, Nero MOUra, Ministro I· tarlOs do Governo nao cOITespondlam,9.mda nao ·compreenaeu os ma~eJos Fr'8'ire sabendo oue a respectiva verba da Aeronáutiea".' trocava-os..sub,erráneos, fique ~lert;ado e va ao ifoi depositada no Banco do B.rasíl Sr. Presidente, diante da resposta I . O i?R. VIV~D.9 LIM;;;', - Era_oencont::'o das IJ,ecessldaaes do' Ama- i desde o ano passado.. do Ministm da Aeronáutica às per-I que tmha. a dlzer, Sr. Pr_ ..•dente, SO_

zonflS. . . . 'I « ••• tomo -~ -liberdade de r'ioli- guncas da 'redaç&o ~de "A Gazetan, Ibr.e odeh.?ado ~SS1.U1:0 -que. s~ en.c~-

.. O S!. G:0mes ~e OI'1!e.z,ra - As crl- citar ao eminente. compatrioio a: Ide Manáus, teremos de considerar vi-! ~mI:a, fell~men~e, a",ora, sob a Vlg.-tlC!'.S .ts ve;;es,. tem men,o .de alerEar especiul genti,eza de esclarecel.' "I torioso o movimento em tõn;o. da ime-j ianma pres:deZ;clal..... . •os respons.avelS pela. admmlStraçao. i assunto; respondendo, telegràfica- diata. execução do útil' empreendi- f? Sr. V!~o~zno Fre!re - \T. Ex:

O Sr. V'ctonno Fre,re - O llustre I !)lente isseguintes perguntas, mento, cujas obras se acham para- e~ta sendo l!lJus!o para. com o Ml-ora;:1or ref~rlU-se .a l!m h0spltal C011- com possível brevidade. a fim de \ lizadas desde novembm de 1951, e .que mstro da AeronautlCa.C1Uldo e alllda na9•. ~:1augu!ado .. ~ao I . q!le possa "A.. Gazeta" transmi- já .privou. de certo modo, o ~stado do O SR. VIVALDO LIMA _ ...paraente~d? .q::,e as~crl.'l.as so _at;nJ~m.\ trr.aos set:s lenores a Plllll,,:raau- Amazona.s, dos reais ben:flClOs. q.u.e uma SOI.UCãO fa.vorável, alentando.aGS M~'1}S':os, eI.quanto o P.es.de.,te . torlZada ao grande Mml5,ro" • . um aeroporto de tal magmtude e m- "uma esperanoa que não oferece jáaa ReDuplICa permanece e:1cenado I c·' t· t· I d ~. l' ·ar. '.. o .t'- d~ -f' Como se vê. o Amazonas ainda p~o- telesse oon men a P~ e.l:l prop Cl • motrvos para pesslmlsmos". (Mu,to

, Ul1'~ 8~,r~0~~~~·/~liit7eira _ O Pre- 'cura prestar homenagem a S. Ex," I' Dev~ a nossa regr':~'l' no, entall,to, bem! Muito bem! Palmas. O oradorsidente' é autoridade que, não raro, I ." ... ~ qu!!l desanmiará o ~m- e~2~.slVamen:e. a Geoll'17h 'liarga:s, da é cumprimentado).monos cu'na tem pe'o que ocorre I bl-ente mtelramente desfavoravel.' VhO+1a que s~ desen.oha e ,e. SOU1, _e. Comparecem mais os senhores

- o'. o • . M Ministério da Aeronáutica: '1 que, neste ano de 1953, ',l. l":,,ugUra~acO SR. VIVALDO LIMA - E qne, I . 11 'E' pensamento do Ministé- de .tãobe}a:' e pro,veltosas lnst~laçoes Senadores:

freqüentemente o ig'Ucra. '. I rio da Ae:onáutica realizar ainda. aeropo!'tuarlas sera .o a.collteClm~nt? Victorino Freire.O. Sr. 17'ictorino Freire - A.~situa-. neste trin1.estre a p.aVimentação Imaroant,; .que o~t-.ado presenclara,

ção. do Govêmo. atual é bem dl1eren- da pista do aeroporto de Manaus? icomo prodromo ?b;etlvo e so?erbo do Joaquim Pires.te Qa que enfrentou o General EUrl:D A resposta do Minist:o Nero Mou-l que se lhe segtllIa dentro 00 plano K.erginaldo Cavalcanti.D..ltra. Aquela é:;Joca. todos os é_TOS! ra foi a seguinte: . que nesta ses,ão leg~slatiYa for vo-_ quer dos Ministros. quer das de- I' "A oavlmentacão do aer01JOl'b tado, vizandoa valorIZar () homem e Apolonlo_ Sales.

_ mais autoridad'es - eram impmad.o;, será iliíciada imêdiatamente". i as terras das planicies .',erdes. • j' Novàes Filh.o.inclusive pela ballca<j:a do .Partido "2) Em caso afirmativo, que I A Getúlio Vargas, POIS, todo o apre- ..Trabalhista Brasileiro, ao Presidenve I" falta ]:lara o rebicio imediato dos, ço e a gratíficação da ~llllha terra Ismar .de Góes.da Rept-blira, qun. por éles re.spondla... trabalhos?" Inatal, pcrquE! soube corresponder, cpm Durval· Cruz.J];ssa mesma ba:1cada,. hoje, estrangu'j' R<O.Sp.osta/do Ministro: Nada falta,., o seu. ele.vad.o. e.sPirito d" brasiJidade,!t tal doutrilla Dara· defender outro. E' bem pos.<ível que nada falte Iaos anseios justos e lmma110s do povo Landulpho AI·,es.Chefe do Executivo. atribuindo a culpa Mas ·estou informado de que· a quan- I' amazonense, quanto ao notável em- Aloysio de carvalho.·ao.~ allxiliares dêste. tidade de asfalto que se encontra em preendimento, de alcance incalculável

O Sr. Gomes de Oliveira - A ale- I~anau.s é insuficiente pl3.ra a conclu-I' pa.ra o nosos Estado e tanloém para ·Plnto Alelxo.gaç&.o não corresponde à realidade.!Sao da obra. - o Brasil. . ' .Attilio ..Vívaequa.Naquele tempo, um. dos Ministros O Sr. Victor!no Fre.ire - Natural- O Sr. Vitori.no Freire. - E.no Bri-mo.is criticadcs foi o da Fazenda. 1X'êl.te a quantldade de asfalto que gadeiro Nero Moura... "pau"! Sá Ti.nooo:

O Sr. Viatorino Freire - De mio/ainda falta; deVe estar chegando a O SR. vrvALDO LIMA ":'" Em Alf:redoNeves.nha parte, cheguei a trazê-lo a esta Manaus. . todo o caso, Sr. Presidente, e mui'-Cosa, a fim de pre.star informações. I O SR. VIVALDO J;.IMk - De to a·propósito, mereçe lido.nesta. Opor- Pereira pinto.Nunca fUi cortesão nem áulico .. De-\mOdO algum. A Cartelra de Exporta-I tunidade êste.trecho .,de um .artlgO Alenca.stTo Guimarãe.s.clareio 'na ocasi8.o, que, se nlio, fôssem ção e Importa.ção _do Banco do Brasil ante-onteni diVUlgado iún .'óÚltlmatomadas Pl'oVidências, os êrr-os Que o n?,Q d!O.u a:t.!.t<Jr~~~~ !l,ara ., concessã\l! :l!o:rll" ctljo va.ticínio, embora não se.. GOmes g~ Oliveín.. (1f)~

Sexta-feira 30 DIÁRIO DO CONQRESSO NACIONAl: Janeiro de 1953 503

Julio Leite.

Arêa Leãog

Luiz Tinoco.

Olavo Oliveira.

Ivo d'Aquino. (16)

Vespasiano Martins.

Ferreira de Souza.

Cesar Vergueiro.

Carlos Lindemberg.

Djair Brindeiro.

VeUoso Borges.

Mathias Olympio,

Plinio Pompeu.

Georgino Avelino.

:pario Cardoso.

Clodomir Cardoso.

Deixam de comparecer os áie- 'I O SR. :'l:LFREDO NEVES (*) - i Ei': rejeitado o seguinte Sr. Presidente, além dêsses SOnhores Senadores: Sr. Preslde;nte~ o projeto ora figu- f "';;~"ih ...

rando .na Ordem do Dia, originou-se i S1:rnISTITUTlVO DA oÂMAR.\ AO nu'. ões de. cruzeiros que é o pri-'d' roem) negocio que a Cornnanhla

nesta Casa o ~ongresso em virtude f PROJETO DE DECRETO Telefônica tenta com grandes es-de ~1:'e:;tsagcm ac Sr.. Presidente da i s- LEGISLATIVO·. peranças, se esta Câmara deííbe-Republlca. ..' N o 25 de 1951 ~ f' I tRemetido à Comissão de Constitui- I ., raro avorave men e à mensagem,cão e Justiça, esta, em IC<.1go e brí- ti Art. 1." li; autorizado o Presidente haverá outro. E' cue, sem aindaÍhante parecer, da autoria, se não me da República a aderir ao Acôrdo re-' entrar na análise das tarifas pe-falha a memória, do ilustre Senador I Iatívo à. concessão de facilidades aos lo novo contrato, pela mensàgemFerreira de Souza, achou perfeita- marínheíros mercantes, para o tra-, apresentada a esta Casa a insta.mente constitucional tivesse o senado' tame,l1to de moléstias venéreas rírma-Ilação de um aparelho telefônicoa iniciativa de um projeto desta na- do em Bruxelas, em 1 de dezembro que custava 100 cruzeiros, passa-tureza, embora oriundo de Mensagem de 1924 entre várias outras nações. rá a custar 60a cruzeiros. Vemosdo Chefe do Poder Executivo. Art, 2.0 • Revogam-se as disposições então êste caso sui generis' uma

"In tr faroilia que reside nesta cidade éApreciando êsse parecer estribado' coei rario, . que durante 5, 6 7 anos ficou

em. tão artes razões de ordem ccnstí- E' aprovado o seguinte numa .fila esperando que a Light. tucianal, esplendidamente' exp' anadas ! PROJETO DE DEc.~ETO cumprises seu contrato receber empelo douto . j},zrista e nobre Senador ,i LEGISLATIVO pagamento pelo fato de a LígntPJlo RlO qr~de do Norte, a comis-l :N•• 25 de 1951 não ter cumprido êsse contrato,sao de Relações ExterlOres exarnmou ' não a aplicação da multa à Líghto Acôrdo referido na Mensagem e i "Art. 1.° E' o Presidente da Re-; mas a aplicação de uma socreta-concl.uiu per um projeto de ..lei apro- ,Pública autorízado a aderir, nos têr- I xa sõbre o candidato que não te-vando-o , _ mos das copias devidamente autenti-I ve telefone, na importância de 500

O Senado, Sr. Presidente, na sua Icadas que a êste acompanham ao cruzeiros por aparelho. Se a Lightalta sabedoria, _J:1omologou-o, depois Acórdo, concluído em Bruxelas a 1 de I atendesse, dentro das normasde tramitação rigorosamente acorde uezemoru ce 19240 e flrmado por di- contratuais, às solicitações que lhecom as normas regimentais, e o re- , versas outras nações para a conces- 'I foram apresentadas. receberia ape-meteu à C.~mara dos Deputados. Isão .ae" racíüdades aos marínnetros nas 100 cruzeiros pela instalação

Ali, apreciando-o, Sr. Presidente, ~ercan,es on?, tratamento de moles-I de um telefone, Por não terentendeu a oomtssão de Constitwcão I "as veneroe~s~:, ", . _. 1 cumprido o contrato vai recebere Justiça daquela. Casa do congresso!~ Art. ~·'rH_.ogam-se as cisposiçoes ] 600 cruzeiros, nallipótese de apro-que o Senado não podia ter a l::icia- em contrario, _ _ ! varmos esta mensagem. A Lígnttíva d , ;. . • . d d J'. Prolnulgacao. I ganhará então além ·dos ao mí-,1, ie nennum projeto orrun o e I O SR PR"" )"DK."<TE - Est a- eszo- Ihões de Cruzeiros que valo deixarMensagem do Governo. por Impedi-j ". ,,,,,"'. ~ _.~ '"mente constitucional. ,ll<.>.a a materia da O~aem<:: do .yIa. de. pagar de multa, mais 40 mí-

O SR. FRESIDE,,"'TE Est~. fin-l Após largo debate naquela Comis- I Tem a palavra o noore ~e:.aaor lia- Ihões por ter desobedecido aoda a hora do expedient-e. são, foi sugerida fórmula que eVi-,' I.Iulton Nogueíra. or!'-aOl' .ínscríto para contrato, que _ serão pagos por

tasse O.constrangimento do Senado: Ialar d~po"" da ç>raem ao T DIa: _ aqueles que nãouoram atendidosPassa-se à redígír-se uma emenda substrtutíva O S"'. ~~~LTO:N NOGUEll",A durante 5, 6 ou 7 anos .de espera"

ao projeto desta Casa. Assim foi fei- (,.) - sr. PreSlaente, como represen- Além da cláuSula referente às muj':ORDEM DO DIA to. A emenda tramitou pelas outras Ita,:nte do DlStntO Fede!~l nesta Casa, tas <;,seremcobradaspela Companhia

Comissões de Câmara dos Deputados nao posso gua~dar süêncío ante. a T.ele~omca, há, no contrato, esta exí-Votação, em discussão única. do foi aprovada em plenário e se encOl:1~ men~a,;em en:lada pelo Exec~tIvo gencia espantosa: a 90mpanhia ee

Projeto ae Resolução n." 8, de era no Senado. i mumcIp~! à Câmara dos vereadores )}r~poe a .colocar, se nao me engano,1948, que altera dispositivos do A Comissão de Constituiçs,o e Jus- I desta CIdade, .encamínhando mm~ta al~uns rrlllhal"es de telefones anual­Regimento Interno âo Senado. tíça desta Casa, novamente chamada Ide contrato entre a prefeItura do DIS- mente, flca~do, porém, cada .pessoapareceres: n." 554, àe 1948, da a opinar sôbre" o a~stmto, entendeu cnio Federa! e a CompanhIa Telefo- q!1e consegUlr. um aparelho n ao briga­Comissão Diretora '0.0 pa.recer), que, se tratava de emenda perfeita_] mca. /' çao de depOSitar - de emprestar, di­oferecendo substitutivo ao projeto mente constitucional, enquanto' a C<:l- Espanta,m" o descaso em tôr~o ~e go eu ~•.à Com,panhia, m.,il cruze:u:os!e eis emendas ns. 1 e 2; favorável missão de saúde limitou-se a manter contrato tOLeroso para a popumçao Ou&ro ltem nao menos cellSl.li'áveíàs emendas ns. 7, 8 e 9 e eontrá- o parecer anterior, favorável ao pro- quanto o malfadado "projeto l.OÜO". determma terem as casas de residên­rio ás de ns. 3, 4, 5, 6 elO. Nú- jeto oriUlndo da Comissão de Relações vetado pelo Sr. Prefeito, veto êsse ~Ia, com assi.!latura mensal, direito amero 287, de 1951, da ComIssão. Ko;:teriores, aprovando o Aoôrdo em que, estou certo, será mantido pelo ap'enas cento e oitenta chamados porfie Constituição e Justiça, mani- causa. . Senado. mes, quer dizer, seis chamadas portestando-se de acórdo com o pro- Indo a emenda substitutiva a esta Quero, desta tribuna, Sr. Presiden- dIa. Todos sabemos que só as' Jiaaçõesnunciame.nto constante do parecer última Comissão, o nobre Senador te, dar meu aplauso li, critica incisi- I relatlvas a serviços domêsticos "feitasacima (n.o 554-48) da Comissão Bernardes Filho em brilhante pare- va, clara e p{lSitiva do líder da União' pam: açougue, quitanda, leiteria far­Diretora. N.o 8, de 1953, dez Co- cer, estudou a matéria nos mínimos Democrática Nacional, na Câmara dos m~Cla, méa'ico,atingem a mais de dezmissão Diretora (2.0 parecer), pe- detalhes e concluiu opinando pela re- Vereadores. sr. Mário Martins, que d:arlameJ;>te, ,~emse incluirem ·nêsseto arquivamento, visto iá estar a jeição. da emenda. exp'·f.,,-"OU muito bem o pensamento num~ro_ as ligações para pontos de au~matéria atendida no novo Regi- Foi, então, o projeto à Comissiio de nosso partido a respeito do con·· tomo"eLS. Quer dizer, na vida normalmento. de Finanças, cujo parecer conclui de t.rato. , de !lma .família da classe média o_ , Imane~ra idênti~a ao da Comissão de I Esclarecêndo o povo carioca, diz i telerone ,consum!ria quatrocentos' a

.A Mesa deve esclarecer que c~n,~a Relaçoes E.xtenores, ou seJa,-"pela re-, S. Ex."; _ i Q,umhentos cruzslros per mês de seuü.O processo o parecer da Comlssao Ijeicão da emei.1áa substitutiva da OU- , e'E' preciso oue a cidade fique; orqamento.Eospecial incl.!mbi<!a da Reforma. do tra Casa do Congresso. ate?ta a êSSê problema; pela pri- I Há, alé!ll dêsse,. outro dispositivoReglmento,opll~a!lOO pe!o _arqulv~- r' . o ' o ..". melra vez na história do Distrito ImUlto perlgDS<:l, qual o da Prefeituramenta do pr~J~tO, em ':'lrtude de Já jf,~Nesue ::z:cm_n~, ,va'-s.:'_+d,Cl:",;eI Feneral, a ,Prefeitura vai ter 01' conceder à Light direito de desapro-~star a materla atendlda no novo .;~a milnoldC' o ,.r~Joe!t;. ~,,~erIo"o~(J'- teria oportunidade de discutir pria-::i'.o sempre que ela julgar qual--'óeglmento. mulado pela Coml ..sav d. Re!",~oes com a'~'ma si2perioridaõ~ 'l'r,,,_1 quer local indispensável às linhas te

ExterIores e a.provado em plp.nai"io o:'t· ........ :l....... 1I 1.:.f ·... ......' , .....;t . , . ... .•Em votação. por se entender que. mesmo or:"iná- i c3:_O. C01. rato aa c;ompallh:a Te· :.on.oas. ~ a!1do o menta da ques-

rio de suge:;tão contida em Mensagem' leromea, se esta Camara n2oo. vo- ta.o afeu; a Camara dos Ve!ea,Sf0res,Os Senhores Senadores que apro- do Sr. Pres;dent.e da R"p,u'b',.ica-, OI tasse "o.sa !l:lgu1'!1a ate 29. de aiml.lna~ ,a.UV,:,do. d.e q,ue .aquele orgao do.

\~;),m o projeto, queira.m permanecer ... -'" - " A S P d - st Poo.e P blb d f d'entados. (Pausa): Senado ti.'J.ha competência constitu- I l,~. ~resl ,en,e, e ana a com-! ,~-, ~ 1(,0. sa_era. e en er a po-'cio,nal para iniciá-lo, .pu se dev~ pre,_ ! f.:';illla ~~:e~ol1lca passlVel de SO-I' p:,.aça~ do !:!lStrlto Federal de mais

Está rejeitado. valecer o oonto de ,'lsta da Câmo-al .~_r, pen!l:üda<:tes .qu,e poaerlam lr e~te ll<;'Salto. aa LIg!:lt" e, das campa-dos Deputâdos d-e que r:.a- o "'os ca"";:.c. J,' ~ ~c~rc~Cl~ 80 IDllhoes d.~ CI"uze:-1 Uhla.-S In.el.ul.das .no consorcio.

O projeto será arquivado. •• ~- '0- O·a se a Co na h T 1 '1essa prerrogativa. Neste caso, aDro- 'I i> A";,"' - ~ _+' m. n.1.:? _ e~e- J.\' eu. ln~.1.Uto~ ao ,(}~upf:lr a tribuna, éDisçussão única do sucstitutivo var-se-á a emend~ sub.stitutiva. - ~ ....o~~l~a l" U40 es~'a e;n condlç'oes .~e! pro~~!a!"co.r;!rq a ganância da Com ...

da Camara dos Deputados ao PrO-I' Espere, Sr Presidcllte, diante desta' 2o~oca~,~os os "'Earelhos SOhCl' panma.. ~ele,omca. que já aufere lu-jeto de Decreto Legislativo n ú 25, Iexpo~ição sucinta e tão preci.::::a quan- ! LaQ~~ Ci.>I.Ae ,-.9 c1~ at'rll~r e se ·está na ~ro SuflCl~nte e não cumpre Os con-de 1951,.q~e· autoriza.o Presut~nte t t-o me fei possível. que c Senadc t ~onw1nge:;,~la ~e ter:. CIe pagar mU.l- ~rato..t:.~ Salvo ~?g~no., há três ou qua-da Republlca (Z aderzr ao Acordo'mantenha os pareceres das Comis- I ua~ no _• ~,or d.e cerca de 80 ml-I irc ar.os, a r>lg-h& celebrou eontratoconcluído em \.Bruxelas. em 1 de Isõs" de Relações Exteriores e de Fi. t lhoe.s .Cie cru.z€:r9S vota~mos essa Icom a, Prefeitura. comprometendo-sed~zembro d.e.19241 para a cl?nce~- na~ças, cont;rários à emenda, mano. - ~at~rIaQ.~~te.s desse perlOdo, com, a col?car, dentro de dois anos, toctossao de, faCilidades .aos marznnel-j tendo-se. asslID. o proJe.to ori~,~in.•.ár.iO' Gç<:lOam"hO, ,:,ó .t;-ás, de.. pronto,Ios_ telefones pedidos ,o que, até hojeTOS mercantes quanto ao tratc.-' Era o Q.ue ti.'1ha a dlzer. Cljf~ito! uma grande. L!nalla.a:ie.= e"iltar que, nao cumpriu.mento de.doenças ve,!~reas. Pa- bem n . I 2, oC2;npa~hla ~:lefomca venha a .Ce~to ele interpretar o sentir dore?eres: 'A'.u 9, àe 19",)1 da 00- , ....~ .,.,'_' .. I p..."gc:... essa, m?~"a, pcrtanto,.pro- D~~tnto Federal, consigno minha (J í-missão de Constituz,:ão e Justiça, l C!. SR.•PRESIDEN.LE - Co""l.'1ua I por('lona, a L!ght a oportUl1ldade mao contrMia ao con+ra'o t·a] p. . -' a a'<cussao (Pauoc!"< do n'o t . -' 0..01 . I '" " '. oomopela constttuc~onalzãade N,o lú, _&.. . r::... , • ~ ~.. I ~~ ~..a ", ,er ce ~IesemVU 2ar 80 rol"', reOl,s'Ido.(Muito bem!JIuito bem"de 19~3, da Comissã~ fie Rela,!?es ..~E:f'.hum. d,~ :,ena~~r;~ p..ecunao a, lho,ss ae C'lI?eIrcs. :i!:ste é o pri- i q SR. PRESIDENTE..;. Não háE.xter:zores, pela relelçao do suas- p~~a: .ae~'Gro e. e_.~ed~.d~, me.r? neJocio que a C,;,mpanhla Ima", orador i!'_o/lrito para falar depoi"tltutlVO (a fim de ser mantido o voraç"o. _ ~ele~_omc~ tenta com a convoca'j dp Ordem do Dia .projeto in:f.eial). NP 11, ã.e 1953..... C;s. rSenh.oreAs q:ue ~-Pi'"{)va.n:...o ~Ub~- Ç&O ae~t,:, ~ámara. e~ caráter ex- Si nenhum een~cr Senador Gufzerda Comzssão de Saúde, declaran- Iiltt:::tnc ga Camara aos. gep l!t.a d -..:ZaO traÜ!'dlr;aTIO. para alfcutlr três üssr da Dala'-ra e"cr.r.rraref c;:~ssãodo nada ter Co acrescentar ao pa- I?ro,,!~to O:.e D~~e~. LeglS..~tlVO n..., .25~ mensa2'ens sendo uma de1as a te- designanifo p8!'a' a ~-róxima a9 ~~ '-'in..reeer antericr In." 595, de 1951) 1':0 ;CenaC!0, c,o,.se, .ar-se-ao sent",acs. ferente aos enferme:rcs, qüe no te Ord'em do Dia' p ZUem que se manlfestar.-CI fl2vor do I ,pausa) . , ..' I pre~eme. momento estâ ·em cogi-j ._projeto inicial, '.•:!,em a pal::n-ra onob,.e ScnaGCl". Ha.- I taçao ne.ote plenário. TRABAll!Os nas COMIssors

f U"J.Lton NogueIra, lnscnto panl :ralar l '- -- Lo t -2m CÜSCUEsão. tdepois d&· ordem 'de "dia ~ , (") Não rei revi.stú pelo orador~ 13~ mV~~t~;~e a sessao às 16 horas e

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