FINANCAS EMPRESARIAIS trabalho grupo 1
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FÁBIO DE LIMA ALMEIDA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOCIÊNCIAS CONTÁBEIS
FINANÇAS EMPRESARIAIS
Londrina2014
FINANÇAS EMPRESARIAIS
Trabalho de Produção TextualInterdisciplinar Individual. apresentado àUniversidade Norte do Paraná - UNOPAR,como requisito parcial para a obtenção demédia bimestral do 4º. Semestre do Cursode Graduação em Ciências Contábeis.
FÁBIO DE LIMA ALMEIDA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................3
2 DO FLUXO DE CAIXA.........................................4
3 DA RELATÓRIO DE CONSULTORIA...............................5
3.1 DA IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA........................5
3.2 DO CUSTO DE OPORTUNIDADE: CONCEITO E EXEMPLOS...........5
3.3 DOS ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS: CONCEITO E EXEMPLOS........5
3.4 DO PAYBACK DESCONTADO: CONCEITO E EXEMPLOS..............6
3.5 DAS DIFERENÇAS EXISTENTES ENTRE IMPOSTOS, CONTRIBUIÇÕES E
TAXAS........................................................6
3.6 DO CONCEITO DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...................6
3.7 DO CONCEITO DE MERCADO DE CAPITAIS......................6
4 REGIONALIZANDO............................................7
5 CONCLUSÃO.................................................8
REFERÊNCIAS..................................................9
3 DA RELATÓRIO DE CONSULTORIA
X
3.1 DA IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA
X.
3.2 DO CUSTO DE OPORTUNIDADE: CONCEITO E EXEMPLOS.
X.
3.3 DOS ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS: CONCEITO E EXEMPLOS.
X.
3.4 DO PAYBACK DESCONTADO: CONCEITO E EXEMPLOS.
Payback Descontado é a estimativa de tempo para
retorno de determinado investimento, por sua natureza,
principalmente em ambientes de alto risco, computando-se os
fluxos de caixa descontados, classificados como normal ou
presente líquido, sendo a diferença o uso fluxo de caixa, com
5
valor nominal ou líquido.
Tem como principal desvantagem, segundo a doutrina,
a falta de utilização de cash flows obtidos após ano de
recuperação, sendo desaconselhável em investimentos de longo
prazo. Em contrapartida, a vantagem tratar-se de uma
ferramenta de fácil entendimento, mais seguros que outros
modelos, valido para projetos de risco elevado e com duração
limitada.
3.5 DAS DIFERENÇAS EXISTENTES ENTRE IMPOSTOS, CONTRIBUIÇÕES E
TAXAS.
O Estado dentro de suas atribuições e delimitado
pelas normas de Direito, exerce o poder de exigir aos
indivíduos o pagamento de tributos, tendo por conceito, o
previsto no artigo 3.º do Código Tributário Nacional, abaixo
transcrito: “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória,em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, quenão constitua sanção de ato ilícito, instituída emlei e cobrada mediante atividade administrativaplenamente vinculada”.
Dentro dos critérios relevantes de classificação
dos tributos, verifica-se quanto às espécies, sendo por alguns
a mais importante diferenciação dos tributos. Porém, a
Constituição Federal, no art. 145, incisos I a III, apresenta
o gênero tributo sendo impostos, taxas e contribuições de
melhoria. Já o STF amplia esta interpretação para cinco
espécies tributárias: impostos, taxas, contribuições de
6
melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições sociais.
3.5.1 DOS IMPOSTOS
A prestação pecuniária mais importante, por
destinar-se na arrecadação de recursos para a realização dos
fins do Estado, o imposto é previsto de imediato na, no inciso
I, artigo 145 da Constituição Federal, combinado com art. 16
do Código Tributário Nacional, sendo o tributo cuja obrigação
tem por fato gerador uma situação independente de qualquer
atividade estatal específica relativa ao contribuinte.
Ou seja, por tratar-se de tributo não vinculado,
tem por hipótese de incidência um comportamento do
contribuinte, a partir de uma posição jurídica no qual ele
encontra-se, dispensando o Estado prestar, por exemplo, uma
contrapartida em serviço público, (aqui diferente de uma
taxa). A competência para realizar os impostos é dividida
entre as esferas federal, estadual e municipal.
Por fim, é importante ressaltar que o imposto,
sempre que possível, deverá por força dos princípios
constitucionais de igualdade e capacidade contributiva,
tributar (utilizando as alíquotas progressivas) de forma a
possibilitar tratamento desigual a situações iguais ou
tratamento igual a situações desiguais, ou seja, onerar mais
aqueles que tem mais condições, em contrapartida ao menos
abastados.
7
3.5.2 DAS TAXAS
Em sua essência, a taxa tem por hipótese de
incidência uma atuação, uma contrapartida estatal diretamente
referida ao contribuinte consistente em um serviço específico
e divisível ou em um ato de polícia, conforme Constituição
Federal e artigo 77 do CTN. A taxa é divindade na modalidade
de serviço e de polícia.
A taxa de serviço ter validade, depende de um
serviço público específico e divisível; prestado ao
contribuinte ou posto à sua disposição; e utilizado, efetiva
ou potencialmente, pelo contribuinte. Já a taxa de polícia é a
contraprestação efetiva da Estado ao contribuinte no exercício
do poder de polícia, ou seja, na execução serviços voltados ao
registro, fiscalização ou expedição de algum ato.
3.5.3 DAS CONTRIBUIÇÕES
Por Contribuições, podemos dividi-las em dois
grupos:
a) Especial, Parafiscal ou Social: Prevista nos
art. 149 e 195 da Constituição Federal, as
contribuições parafiscais, são tributos exigidos
de forma “terceirizada” pela União, através de
determinado grupo ou atividade, por exemplo,
INSS e PIS, ou seja, trata-se de tributos
recolhidos por entes diferentes aos que
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procederam na sua instituição. Em resumo a
contribuição social tem destinação certa,
recolhida e destinada para a forma no qual foi
constituída.
b) Contribuição de Melhoria: Trata-se de tributo
realizado em favor de melhorias que tragam
benefícios ao contribuinte envolvido. É
importante salientar que uma contribuição de
melhorias pode ser cobrada de forma individual,
a partir do aumento do valor do imóvel ou pelo
total do gasto realizado na obra de melhoria.
3.5.4 DO SIMPLES NACIONAL
Vale a pena ressaltar que empresas optantes ao
Simples Nacional, que consiste em uma forma simplificada e
unificada de recolhimento de tributos, implica no pagamento
mensal unificado dos seguintes impostos e contribuições:
a) Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas – IRPJ;
b) Contribuição para o PIS/PASEP;
c) Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL);
d) Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (COFINS);e
e) Contribuição para a Seguridade Social a cargo
da Pessoa Jurídica.
O SIMPLES poderá incluir o Imposto sobre operações
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Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal (ICMS) ou o Imposto
sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) devida por
microempresa e empresa de pequeno porte. No entanto, para
isso, é preciso que a Unidade Federada (UF) ou o Município
onde a empresa esteja estabelecida venha a aderir ao SIMPLES,
mediante convênio. Não poderá pagar o ICMS pelo SIMPLES, ainda
que a UF onde esteja estabelecida seja conveniada, a empresa
que:
a) Seja estabelecida em mais de uma UF;
b) Exerça, mesmo que parcialmente, atividade de
transporte interestadual ou intermunicipal.
3.6 DO CONCEITO DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Competência tributária está relacionada ao sistema
federativo embasado no art. 1º da constituição federal. Por
força do pacto federativo fica garantida às entidades a
autonomia política, administrativa e financeira. Portanto, a
competência tributária e a partilha da receita conferem
autonomia financeira aos entes federativos, que é
indispensável à autonomia política.
Na federação brasileira a Constituição, no que diz
respeito aos ingressos de receitas tributárias, prescreve a
forma mista de partilha da receita: partilha de competências e
partilha do produto da arrecadação. O primeiro, que mais
interessa neste momento, é a repartição do poder de criar
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tributos entre os vários entes políticos, podendo cada ente
impor prestações tributárias dentro do que foi assinalado na
Constituição Federal. No segundo mecanismo o resultado da
arrecadação de determinado ente, não é por este apropriado
totalmente, mas devem, a União e os Estados, partilhar a sua
arrecadação conforme a previsão Constitucional.
Na Constituição Federal estão atribuídas aos entes
da federação as respectivas competências tributárias, da
seguinte forma:
153. Compete à União instituir impostos sobre:I - importação de produtos estrangeiros;II - exportação, para o exterior, de produtosnacionais ou nacionalizados;III - renda e proventos de qualquer natureza;IV - produtos industrializados;V - operações de crédito, câmbio e seguro, ourelativas a títulos ou valores mobiliários;VI - propriedade territorial rural;VII - grandes fortunas, nos termos de leicomplementar.Art. 154. A União poderá instituir:I - mediante lei complementar, impostos nãoprevistos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base decálculo próprios dos discriminados nestaConstituição;II - na iminência ou no caso de guerra externa,impostos extraordinários, compreendidos ou não emsua competência tributária, os quais serãosuprimidos, gradativamente, cessadas as causas desua criação.Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federalinstituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquerbens ou direitos; II - operações relativas à circulação demercadorias e sobre prestações de serviços detransporte interestadual e intermunicipal e decomunicação, ainda que as operações e as prestações
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se iniciem no exterior; III - propriedade de veículos automotores. Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostossobre:I - propriedade predial e territorial urbana;II - transmissão "inter vivos", a qualquer título,por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ouacessão física, e de direitos reais sobre imóveis,exceto os de garantia, bem como cessão de direitosa sua aquisição;III - serviços de qualquer natureza, nãocompreendidos no art. 155, II, definidos em leicomplementar. (BRASIL, 1988)
No segundo mecanismo o resultado da arrecadação de
determinado ente, não é por este apropriado totalmente, mas
devem a União e os Estados, partilhar a sua arrecadação
conforme a previsão Constitucional, que é relatada na obra de
Luciano Amaro, como segue.
Quanto aos impostos federais, prevê a Constituiçãoa partilha do imposto sobre operações de crédito,câmbio, seguro, ou relativas a títulos ou valoresmobiliários (IOF), do imposto sobre a renda eproventos de qualquer natureza (IR), do impostosobre produtos industrializados (IPI), do impostosobre a propriedade territorial rural (ITR) e deimpostos novos que a União venha a criar com apoiono art. 154, I. O IOF incidente sobre ouro, quandodefinido como ativo financeiro ou instrumentocambial, é totalmente repassado, cabendo 30% para oEstado, o Distrito Federal ou o Território deorigem, e 70% para o Município de origem (art. 153,§ 5°). O IR incidente sobre rendimentos pagos, aqualquer título, pelos Estados, pelo DistritoFederal ou pelos Municípios, por suas autarquias epor fundações que instituírem e mantiverem,pertence aos Estados, ao Distrito Federal ou aosMunicípios, respectivamente (arts. 157, I, e 158,I). Vinte por cento do que a União arrecadar comimpostos novos, criados nos termos do art. 154, I,pertencem aos Estados e Distrito Federal (art. 157,
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II). Aos Municípios pertencem, ainda, 50% doproduto do ITR, ou sua totalidade, se exercida aopção de que trata o art. 153, § 4o, III (art. 158,II, com a redação da EC n. 42/2003). Do produto doIR (que remanescer após a destinação prevista nosarts. 157, I, e 158, I) e do IPI, parcelasubstancial (47%) é entregue pela União para fundosde participação dos Estados, Distrito Federal eMunicípios e programas de financiamento regionais(art. 159, I, e § lº). Do IPI há, ainda, adestinação de 10% aos Estados e ao DistritoFederal, na proporção de suas exportações deprodutos industrializados (art. 159, II). AosEstados e ao Distrito Federal cabem 29% do produtoda arrecadação da contribuição sobre intervenção nodomínio econômico relativa às atividades de im-portação ou comercialização de petróleo e seusderivados, gás natural e seus derivados e álcoolcombustível (art. 159, III, acrescido pela EC n.42/ 2003, com a redação dada pela EC n. 44/2004);do montante que couber ao Estado, 25% serãorepassados a seus Municípios (art. 159, § 4o,acrescido pela EC n. 42/2003).
Quanto aos impostos estaduais, há orateio do produto da arrecadação do imposto sobre apropriedade de veículos automotores (IPVA), cabendo50% aos Municípios (art. 158, III), e do impostosobre operações relativas à circulação demercadorias e sobre prestações de serviços detransporte interestadual e intermunicipal e decomunicações (ICMS), de que 25% per-tencem aosMunicípios (art. 158, IV). Parte do produto daarrecadação do IPI que a União entrega aos Estados,nos termos do art. 159, II, é repassada pelosEstados para os Municipios (art. 159, § 3-°).(AMARO, 2005, p. 94
A competência tributária é classificada pela
doutrina em geral em competência privativa, residual e comum.
Esta classificação não é baseada em rigor científico, mas é de
grande valia didática.
Quando este ou aquele ente federativo recebe poder
13
para instituir tributo de forma exclusiva, diz-se tratar de
competência privativa. Assim, por exemplo, a competência para
instituir o ICMS é privativa dos Estados e do Distrito
Federal, não podendo ser exercida por outro ente político.
Teremos a competência residual quanto à competência atribuída
à União para instituir outros impostos sobre situações não
previstas. E, por fim, diz-se competência comum quando a
capacidade legislativa para criar tributos a todos os entes
políticos, que podem ser citados como exemplos a contribuição
de melhoria e as taxas.
A competência tributária que compreende a
capacidade legislativa plena, observadas as limitações
contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos
Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos
Municípios, e ainda as disposições do Código Tributário
Nacional em seu art. 6°. Os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios estão ainda obrigados a observar as leis
complementares, que segundo determinação do art. 146 da
Constituição Federal estabelecem normas gerais de Direito
Tributário, ficando o próprio legislador federal adstrito às
estipulações das leis complementares, não as podendo revogar,
a não ser mediante lei complementar. (MACHADO, 2004, p. 260)
Toda via, a competência tributária concedida pela
constituição aos entes tributantes (União, Estados, Distrito
Federal e Municípios), não é ilimitada, encontra limites no
próprio texto da Carta Magna. O constituinte, ao eleger
determinados valores como mais relevantes dentro do texto
constitucional, como por exemplo os direitos e garantias
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individuais, estabeleceu, principalmente no capítulo relativo
ao Sistema Tributário Nacional, uma série de princípios e
normas que visam assegurar o respeito ao cidadão -
contribuinte, fazendo com que o estado não extrapole na sua
função de exigir e arrecadar tributos.
É bom salientar que os limites ao poder de tributar
não se resumem aos princípios encontrados na seção "Das
Limitações do Poder de Tributar" do STN, no próprio capítulo
do Sistema Tributário Nacional e em outros pontos da
Constituição Federal encontramos várias normas que têm como
efeito a limitação do poder do Estado no campo da tributação,
sendo um exemplo disso as imunidades conferidas nos artigos
relativos a alguns tributos, como podemos ver nos casos do
ICMS e do IPI, assim quando estuda-se as limitações do poder
de tributar devemos ter em mente que se trata de um conceito
bem mais amplo, que foge da simples enumeração dos já
conhecidos Princípios Constitucionais Tributários, e que
procura frear o Estado, protegendo o contribuinte.
O artigo 150 da Constituição elenca algumas
limitações ao poder de tributar, mas nem por isso o faz de
maneira nítida e completa, existem também outros institutos
nesta esfera como as imunidades que constituem limitações ao
poder estatal de invadir a propriedade privada através da
cobrança de tributos confiscatórios.
As limitações ao poder de tributar constituem-se,
portanto, em normas legitimadas pela Constituição Federal que
não conferem competências positivas para tributar, mas em
dispositivos que visam impedir as situações por elas
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descritas, ou seja, que sejam utilizadas pela força tributária
do Estado, tais como:
a) legalidade (art. 150, I);
b) isonomia (art. 150, II);
c) irretroatividade (art. 150, III, "a");
d) anterioridade (art. 150, III, "b");
e) proibição de confisco (art. 150, IV);
f) liberdade de tráfego (art. 150, V);
g) imunidades (art. 150, VI);
3.7 DO CONCEITO DE MERCADO DE CAPITAIS
Tem-se por Mercado de capitais com um ecossistema
constituído pela bolsa de valores, corretoras mobiliarias,
Agentes de custódia, Agentes de compensação e bancos
vinculados, onde organiza a distribuição de valores
mobiliários (no Brasil, regulados pela Comissão de Valores
Mobiliários – CVM e Banco Central do Brasil), contribuindo
para geração de riqueza da sociedades.
Por facilitar o acesso a poupança de investidores
de diversos perfis, certamente é o principal motor de
financiamento das empresas, após o crédito bancário. Em
principal distinção é a movimentação de recursos a curto
prazo.
Dentro dos diversos títulos mobiliários utilizados,
temos os principais títulos de Dívida e de Propriedade, a
saber:
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Títulos públicos - buscam financiar o déficit
público do Estado
Ações - títulos de participação societária de
empresas vinculadas.
Commercial Papers - títulos utilizados para
financiar o capital de giro das sociedades.
Debêntures - Títulos obrigatóriamente emitidos
pelas sociedade anonimas listadas, capitalizam
o capital fixo delas, gerando retorno em juros
e participãções nos lucros aos investidores.
Contratos futuros, de opções e outros
derivativos, cujos ativos subjacentes sejam
valores mobiliários;
Letras de câmbio;
CDBs - Certificados de Depósitos Bancários
CDIs - Certificados de Depósitos
Interfinanceiros ou Interbancários
Abaixo organograma de fontes de financiamento:
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Por fim, a doutrina e a BM&FBOVESPA (pág. 13)
orienta sobre as formas de negociação dos valores mobiliários:
Mercado a termo - a operação a termo é a
compra ou a venda de uma determinada
quantidade de ações, a um preço fixado, para
liquidação em data determinada ou a qualquer
momento, a critério do comprador.
Mercado a vista: a negociação a vista é a
compra ou venda de uma determinada quantidade
de ações a um preço estabelecido em pregão.
Mercado futuro: ao negociar um contrato futuro
de ação, as partes acordam sua compra e venda
a um determinado preço para liquidação em
certa data futura. Neste mercado, verifica-se
a existência do mecanismo de ajuste diário,
sendo esta uma importante diferença em relação
às operações a termo.
Mercado de opções: ao comprar uma opção, o
agente adquire o direito de comprar (nas
calls) ou de vender (nas puts) um determinado
lote de ações com preços de exercício e prazos
preestabelecidos em um contrato.
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REFERÊNCIAS
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 25ª Ed.São Paulo: Malheiros, 2004.
BRASIL. Constituição Federal de 1988.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 12ª. Ed. São Paulo:Saraiva, 2006.
PROENÇA, José Marcelo Martins. Impostos, Taxas e Contribuiçõescomo Fontes de Receitas da Administração Pública. In: CARDOZO,José Eduardo Martins; QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS,Márcia Walquiria Batista dos. (Org.). Direito AdministrativoEconômico. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011, v. , p. 853-875
BM&FBOVESPA – Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros.Apostila para prova do PQO BM&FBOVESPA: Disponível em:http://lojavirtual.bmf.com.br/LojaIE/portal/pages/pdf/Apostila_PQO_Cap_05_V2.pdf. Acesso em15/05/2014.
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