F^HOJE - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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MANCHADA

COMUNISTAS FOGEM PARA ISRAEL ||||||||||||||||||H|||||||HIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIim

(Decide o Monarca da Jordânia Criar Tribunais Militares!. ¦ r • ¦ ¦ ¦¦ - ei *

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£: Nomoiulo Rollmnn Tulmn -milgovemndor militar do =.

S palB — Expulsos todos os ___ES rorrospóndontes egípcios _____:S- — Comocarnm a ser cvn- ___5;: ¦-iiiuIiih iih trnpiiH slrlns ==3. — Rounlfij) do gnlilnete ==

para Julgnr iih ntlvIdndi-N sss3ií*J> m<nlstArlo rheflndo ==3 por Nabulsl — An rádios SS3 do Moscou o do Cnlro ln- =S tcnslflcnm seus átnques =3 no rei Hussein. (NA 2' £5¦= PAGINA). =

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CURlflBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1957 • ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS • ANO III N.o - 628

Reunião Presidida por Adhemar de Barros

PfiRflFAVORÁVEL 0 PSP A LICENÇAPROCESSAR 0 SR. CARLOS LACERDA

MANTIDA EM SEGREDO A EXATA LOCALIZAÇÃO

loma Posição no Mediterrâneo Orientaia Poderosa Sexta Esquadra dos Yankees

O gigantesco porta-aviões Forrestal se reuniu ao resto dã Frota Virtualmente deserto o interior da baia de Nápoles Che*gou a Londres para conferenciar com Macmillan o almirante Jeruald Writh Em caso de ataque poderão ser usadas armas

nucleares — Novo contingente de americanos partirá para o Mediterrâneo -NAPOI^JS, 27 (UP) — O gi.

gantesco porta-aviões Forres-tal o encouraqndo Winconsin eo resto da poderosa Sexta Fro-ta dos Estados Unidos, reuni,rom-se hoje no MediterrâneoOriental. A exata posição da ¦Frota continua sendo mantidaem segredo.

Suas principais unidades, in-ciu indo o Elorrestal, o Wlscon.sin e os cruzadores Des Moi-nes e Salem, reuniram-se pertoda coGta italiana e saíram em

direção ao este. O destróierEvcrglades partiu hoje de Can.nes, na Rivlera francesa, le-vando 250 marinheiros que go-zavam licença quando a frotarecebeu ordens de zarpar ime.

chatamente.PONTO DE REUNIÃO

Nápoles, principal base daFrota, foi escolhida como pon.to de reunião para outros ma-rinhciros que não estavam noporto quando zarparam suasunidades. O porto interior da.

wy.'^'^nyi<*^'-*i^': -'¦ ¦.::¦-¦¦.¦. >¦¦-¦¦.*'-*",<¦ V3f-%ír->'- v- ,-.-.-. ¦ -¦¦--¦: ¦¦-.*•- ¦;;: '¦•¦¦>; '-¦ ¦:¦:¦¦*

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SÍiSvi^SÉJâsBíP**! LXl2 ^^^^wmwmWÊmmm^ÊmaBaaaaaaat

DECOILA E ATERRA VERTICALMENTE - FD^ADELMA— O Exército dos EE.UU. revelou recentemente ter efetuadoprovas com o now> avlüo quo se denomina VTOL (aterra eS vTrttealmcnte). Na foto ao oito, os asas e os mote", doaparelho se Inclinam em angulo vertical, o o avião se eleva &semelhança de um helicóptero. Quando em pos ção normal, ^oavmrfnnclona como qualquer modelo comum (foto Inferior).

(Foto United Press).

baia de Nápoles, regularmente*concorrido pelos barcos da ar.mada norte-americana, esta-va hoje virtualmente deserto.

As operações" do Mediterrft-neo são estritamente uma açãodos Estados Unidos, Iniciadaindependentemente da Organl-zação do Tratado do AtlânticoNorte (OTAN).

aO almirante norte.america-

no Jeruald Writh, comandantesupremo das Forças da OTANno Atlântico, declarou ao che-gar hoje a Londres pára con-ferehclar- com. o primeiro minis.tro Harold Macmillan, que aSexta Frota está «fora de suajurisdição».

ARMAS ATÔMICASDesconhece-se ae a Frota,

capaz de levar armas atômicas,tranporta nesta ocasião arma-mentos nucleares.

O comandante da Frota, almi.rante Charles E. Brown, dé-

. clarou que sua força pode re»-ponder rapidamente em caso detun ataque, e que uma ação dotal natureza' - poderia" compra

?ender -títrolãStnucleares. ou ar-momentos correntes ¦ Indistinta-'mente.

NOVO CONTINGENTEWASHINGTON, 27 (UP) —

O corpo de Infantaria de Mari.nha enviará na próxima semanaum contingente de 1.800 homenspara o Mediterrâneo, para sutra-tltuir os que se encontram jáali. A Armada anunciou ontemà noite que o primeiro bata^Ihão da Sefrunda Divisão de In-

fantaria de Marinha partirá abordo de cinco navios do Mo-rehead City, na Carolina doNorte, na quinta ou sexta-fes-ras próximas. Os navios deve.rão passar pelo estreito de Gibraltar a doze de maio. Segun-do os planos atuais, êssé contln-gente substituirá o segundo "ba-talhão da Segunda, Divisão, quese encontra com a Sexta Fro-tá dos Estados Unidos. A Ar-mada disse que a troca estavaprojetada desde 27 de março esituação atual da Jordânia. Ad.mitiu-se, sem embargo, ejue,não tem relação alguma com acaso, fosse necessário, pode-riam ser mantidos os dois baía.lhões na região do Mediterrâ-neo. i

NOVO CRIME POLÍTICONO ESTADO DE ALAGOASMACEIÓ. 27 IM) — Registrou-

se hoje à noite grave incidentens cidade de Porto Calvo. O ca-bo da Policia Militar José Rai-mundo tentou desarmar o comer-ciante Milton Buarque, secreta-rio geral da UDN'local, que.'reagiu a tiros, estabelecendo-seum duelo à bala entre os doishomens. O cabo Raimundo mor-reu em conseqüência dos dispa-ros feitos pelo comerciante. Umasenhora quo passava ocasional-mente pelo local da reflrega tam-bem morreu atingida por umbalaço. O comerciante MiltonBuarque ficou gravemente feri-do durante a luta. Foi transpor-tado a esta capital e internadono Pronto Socorro. Seu estadoinspira cuidados.

DE REGRESSO AO BRASIL0 "CUSTODIO DE MELO"

RIO, 27 (Meridional) .— Apósnavegar 17.705 milhag cm 96 diasda viagem, sendo. 56-.üó«_ittariacaba dO'TO^e«Sàyt«o~-Bi(ÉÍB»;'-o \- .BnBBgi&.r.£tamIca.návío; transpoçte «Custódio deMelo* qué conduziu ò Batalhãode Suez a Port Sald a fim de in-tegrar a policia internacional daONU mantida na zona do Canalde Suez. O «Custódio de Melo»visitou, em sua viagem de vol-ta, os portos de Nápoles, Marse.lha ie Filadélfia trazendo sobres-salentes para os dois submarinoscedidos por empréstimo à Mari-nha de Guerra do Brasil.

Entraram em pânico os laeerdlstas com a deliberação do Par*»Wo Social Progressista — Cerca de 180 deputados da maio-ria deverão votar contra o leader da UDN — A licença seráconcedida para todos os processos do sr. Carlos LacerdaContrabando de metralhadoras, Carta Brandi e calúnias con:tra o ministro Teixeira Lott — Desmente o leader Vieira de Mel-lo que tenha sido procurado por elementos do exercito paratratar do «affaire» Lacerda (LEIA FÓRUM POLÍTICO - PAG. 3)

AFIRMA DESTACADO PERITO ATÔMICO

ATINGIRA TODO 0 MUNDO APRECIPITAÇÃO RADIOATIVA

DAS BOMBAS DE HIDROGÊNIOWASHINGTON, 27 (UP) —

Um dos mais destacados pe-ritos dos. Estados Unidos emquestões atômicas declarou ho-je qua á precipitação radio--tive, das trombas de hldrogê-nio que chega à estratosfera seestenderá sobre quase todo. oraundo e "durará dez anos. Nãoobstante, acrescentou que aoritmoVátucl das explosões debombas de hidrogênio e atômi-cas, a quantidade de estrôncio90 (precipitação venenosa) ab-sorvidas pelos ossos humanosnos próximos 50 anos será sõ-mente uma fração da quanti-dade qué'é posBivel aspirar semperigo algum..AFIRMAÇÕES DE MBBY

Tais afirmações foram fei-tas pelortlentista WlUlard F.Wbby, .mçrnbrc- dá comissão de-dos-EstadosUnidos, em um discurso quepronunoíou ante á sociedadenorte-americana de física.' Dis-se Libby que, geralmente, osseres humanos tôm absorvidodeste produto mortal umaquantidade igual a que teriamrecebido do ' Sol se estivesseelevado a 150 metros do niveldo mar.

Explicou que qualquer serhumano absorve normalmen-

F^HOJE

Borges de Medeiros, Sua Vida,Sua Obra, Sua Época

(Excertos de meu livro de memórias)XVII

JOÃO NEVES DA FONTOURA

L

pag. cad.Fórum Político — Poll-Nota« 8» 1»Economia e Finanças 4» 1'Clneirama — Teatro — Sociais 2» e 3» 2'Letras "1* 3'Flashes Femininos _ 8' 4»Mariano e Catolicismo .' 5» 2*Como nasce uma estrala 8» 3»Noticiário do Interior 6» 1'Bomba Atômica? 1' 4'Rural 6' e 7» 8'Sport 8» 2'Atos do Executivo 5* 1*Roteiro Turístico 8» 8»Panorama Educacional ., 5* 1»Turf 6' 2'Página da Petizada 4» 3»Juventude e rebelião nos paises satélites ..' 3» 4'Imóveis 6' e 7' 3'Reportagem 8» , 1»

te algumas matérias radioati-vas dos raios cósmicos e ou-trás atividades normais da na-tureza, e que esta absorção 6maior ô. medida que aumenta aaltitude, pelo maior efeito dosralos solares.INFLUÊNCIA DA ALTITUDE

Manifestou que as pessoasresidentes em Denver (Colora-do), a uns 1.600 metros de ai-tura nas montanhas, recnberãomulto mais radio-atlvidode queas pessoas residentes ao .niveldo mar, porém nunca quanti-dade suficiente como para cau-sar-lhes lesão alguma. Acres-centou que todas as explosõesnucleares ocorrida* no inundointeiro não têm causado mais.prejuízo a pessoa alguma que a

.pessoa qúé. se mude a um- lu-gar 150 metros mais alto queo lugar em que agora habita.

Roprosontanlo do CAH5 no Concurso Miss Paraná

Mareia Gosta (Moderadamente)De Psicologia e "Rock'n Roll

Lançada no «baile de calouro de Direito» a candidata oficialdoCAHS - Catarinense de Blumenau, foi escolhida polaunanimidade daí diretoria daquele diretório acadêmico ——>Visitou ontem o Club Curitibano — Gosta do dormir onquan-to a chuva cai lá fora -(LEIA NA T.a PAG. DO 2.o CAD.)

¦ :^____M _H_____a^M$r:'.íl^V -i«a

Foi lançado oficialmente, na noite clc ontem, o nome da srta.'Mareia Schocnau, como. representante do Centro Acadêmico \Hugo Simas. E' ela uma bonita loira, que tom curso de conta-bilidade, freqüenta a «hljçh-society» e pode ser encontrada na:cantina da Faculdade de Filosofia, onde passa grande parte de jseu tempo vago. Impressionou profundamente o desembaraço e.a «presença» da nova candidata & Miss Pnraná, quo tom 21anos e 1,64 m. de altura. Ao repórter, contou que gosta do psl- jeologia e «rock"n roll» embora não saiba dançar o ritmo 4e )Presley. Fez «blagues», posou para a reportagem fotográfica,do DIÁRIO DO PARANA, e (sobretudo) emanou simpatia. O»;acadêmicos do Direito estão felizes e satisfeitos com sua repre-'

sentante, e quem nüo estaria?<MIWW<w»wjn"iM»'ii_um m*mta0a^paarM*t*wta*.mmmjf)ntWmm0kmtKMinistro Arie Aroeh aos jornalistas paranaenses

Enfrenta o Estado de Israel SemPessimismos a Crise Internacional

Enallecimento ao espirito democrático do povo paranaense —«O povo brasileiro tem encarado, dentro de sua boa tradição,com toda simpatia a luta de Israel pela sua afirmação» — (NA

l.a PAG. DO 2.o CAD.)

PARÁ CONSOLIDAÇÃO DA PAZ SOCIAL

Jango Favorável ao Direito deGreve e à Liberdade SindicalReassumiu o vice-presidente da Republica a leaderança dos movimentos operários - Discurso

do chefe trabalhista na Convenção dos Trabalhadores cariocasRIO, 27 (Meridional) — Reas-

sumindo a leaderança dos mo-,vimentos operários o sr. JoãoGoulart compareceu à. solenl-dade de instalação da PrimeiraConvenção dos Trabalhadoresdo Distrito Federal pronuncian.do discurso no qual sustentounão ser possivel consolidar-sea paz social sem que se reco-

ARRANCOU A ORELHA DOIRMÃO E INDENIZOU-OVALE FORMOSO, Portugal,

27 (UP) — Adelino Marcelino fezas pazes com seu irmão Manueldepois de pagar-lhe SOO escudosa titulo de indenização por umaorelha que lhe arrancou com umamordida. Os irmãos tiveram vio-lenta luta, até culminar com amordida, motivada por um de-sacordo na repartição de um po-queno pedaço de terra recebidopor herança.

Minhas férias em Cachoeira«ão foram longas nem foramboas. Não foram boas no sen-tido de que me acompanhou,dia e noite, a preocupação dedeciair-me quanto aos rumos davida futura. Não creio que na-da haja mais torturante do queescolher, seja o que fôr: umaesposa ou uma gravata. Toaagehte conhece, desde o coMpo,o famoso verso de-Cornellle. -

Bp^jK^y 'Jm «Jy^S^i ¦ j

«Devine, Si tu jíeaux, et choisis, -si tu l'oses>.

As circunstâncias reduziamminha opção imediata a doistermos: permanecer em PortoAlegre, â. frente do meu cargode Promotor Público, e ali abrirmeu escritório de advogado, oumudar-me para Cachoeira o fá-zer da Cidade natal o centrodos minhas atividades profis-sionais. Para êsse fim, Ce.choei-ra estava muito bem situada,como ponto de natural conver-gência de uma grande zona demunicípios prósperos. Foi o queverifiquei mais tarde, quandopara ali me' mudei. Duranteanos ahdel como caixeiro via-jante, trabalhando no foro detodas os. comarcas vizinhas emesmo de outras mais longln-quas. Diversas vezes embar-quei no trem da manhã, quechegava ao Rio Pardo por vol-,ta do melo dia, tomei parte numjúri ató i altas horas e aindaconsegui alcançar o noturno-e

dormir em casa, às tantos damadrugada.

2. Por temperamento, encon-tro-me longe de ser um hesitan-te. Se de alguma coisa me devoqueixar é talvez do oposto. Es-tou apenas assinalando a tortu-ra que representa o processopsíquico de eleger um caminhoentre vários, ou uma coisa entremuitas.

Escritores e filósofos detive-ram-se longamente ft beira dês-se problema. Em seu discursode recepção na Academia Fran-eeSa, falando sobre Racine,Paul Valéry exprimiu comaquela perfeição, que tanto osingularlzou entre ds contem-porftncos, o que chamou «lemystère du choix». «Le mystè-re du choix — disse êle — n'estpas un moindre mystère quecelui de 1'invention, eh admet-lant qu'11 en soit bien dlstant.Et púls noUs ne savons abso-lument rien sur lo fond de l'unet do 1'autre».(Continua'na pág. 7 do 2» cad.)

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nheça ao trabalhador do Brasilo direito de greve e liberdadesindical.

INIMIGOS DA PÁTRIARIO. 27 (Meridional) — O

sr. João Goulart, discursandona Convenção dos Trabalhado1res Cariocas, no estádio doVasco da Gama, afirmou-se so-lidário com as reivindicaçõesapresentadas pelos convencio-nais ao temário. Mostrou-se fa-voravei à reforma agrária, queestende benefícios sociais aostrabalhadores, do. campo. Refe-rindo-se à situação politica,disse: «Os falsos patriotas fa-Iam tanto em patriotismo, masna realidade provocam agita-çOes que impedem o nosso pro-gresso econômico». Concluindoacentuou: «Se os nossos adver-sários pensam que o nosso si-

NOVA EXORTAÇÃO DOPAPA AOS CATÓLICOS

CIDADE DO VATICANO, 27(UF) — o Papa Pio XII exortouaos católicos num discurso dadoaconhecer.hoje que se unam aosnão católicos de boa vontade emseus esforços para lograr ummundo unido o melhor.

lehcio significa covardia oualheiamento aos problemasatuais, estão enganados, Acel-'taremos a provocação e respon-deremos da mesma maneira.:Em qualquer terreno ..podere-mos enfrentar os nossoa inimi-gos. Essas agitações políticosservem principalmente aos veis ¦dadeiros inimigos da pátria». •

ÓCULOS-ÓTICA CURITIBARua 15 de Novembro, 139

8 Ire^SP^MilÉwS^^^M1 rWÈ( wPíiIEeSWPÍ

MAQUINA CANHÃO — CHICAGO—O fotogra fo Roy Mliler (à esquerda) da Unitedr Press) re-solvou perfeitamente o problema do transporte desta cíimara Zeiss de 48 polegadas. Como. pre»cisasse usá-la de vez cm quando o ntto lho cendo possível colocar o trambolho dentro do carro,

. MUIer construía mn reboque que transporta . facilmente a máquina. (Foto United Press).

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Avisa aos seus distintos amigos e clientes;que a partir do dia l.o de'Maio de 1957, pas-sara a fazer o seguinte expediente: 'X> J ;

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"ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS"Proprlcdado da "Soclociado Anòmmi Olarlo da Pmill*OIRBTOR GERENTE

ADHERBAL G. STRESSER UBAI.DO SIQUEIRARcdnçSo, Administração • Oficinas • R. José Loureiro, 111 . Curitiba

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ir Liderança Incompetente

EXPANSÃO DO CRÉDITO NO PARANASalutar norma da conduta tam caracfarlxado a atuação do ur.

Souza Naves, a frente da Carteira da Crédito Agrícola • Industrialdo Banco do Brasil, qual soja a da manter contato, direto e por-manente, com as entidades de classe, vinculadas, de qualquerforma, aquele setor administrativo.

Poucos dias após sua investldura no cargo, o diretor da CREAIconvocava para uma reunião, no Rio, todos os gerentes do Ban-co, no Paraná, e os dirigentes da Associação Paranaense de Cafel.cultores, Federação das Associações Rurais do Paraná, • Associa-ções Rurais do interior, a fim de dirimir duvidas, relacionadas alei de financiamento aos cafés geados, para o Inicio Imediato dasoperações, o que, de fato, se realizou, tendo satisfatoriamente attn-dldos os Intoresses da cafeicultura, em nosso Estado.

Mareando sua ação com inicio tio auspicioso, Souza Naveshaveria de continuar, como realmente o fez, a ouvir os reclamosdas entidades representativas da lavoura e da Industria, no Pa.rané. merecendo destaque a circunstância de que, atendendo aosapelos dos tres Sindicatos de Madeira, daqui, |á ho|e estâo sen-do ofetlvadas, em bases razoévels, operações de financiamentopara a madeira bruta, o que virá, Indubitavelmente, aliviar ai dl-fleuldades financeiras com que se debatem os produtores.

Ainda agora, na região norte paranaense, ou, particularmente,nos municípios de Jaearézinho, Cambará e Sanfo Antônio da Pia.tina, os agricultores e industriais puderam focalizar, sem rebuçosou protocolos, problemas do crédito especializado, surgindo comoreivindicação precipua a Instalação do novas agências do Bancodo Brasil.

Sensível hs ponderações, o sr. Souza Naves abordou ob|e-tlvamente todos os assuntos Integrados na orbita da CREAI, adu-xlndo, entrementes, que está empenhando todos seus esforços, nosentido de criar, no Interior do nosso Estado, como em outras uni.dades da federação, o maior numero possivel de subagênclos, quepossam facilitar, pelo espaço o tempo, a afluência rápida e fácildos poasivels clientes do Banco.

Salientou o financista paranaense que a Cartera de Cré-dito Agrícola e Industrial do Banco do Brasil aplicou, durante oano passado, no Paraná, a elevada soma de CrS 310.519.647,70, cor-respondente a 4.176 contratos de financiamentos, dos quais amaioria refero.se a empréstimos agrícolas.

Evidentemente, já houve avanços consideráveis, mas é preci-so prosseguir no trabalho hercúleo, em prol da maior expansãodo crédito. Inclusive com a Instalação de novas agências, cum-prlndo destacar que no mês passado o próprio Souza Naves Inau.gurou a de Paranaval, que vai atender prospera zona geo-econõ-mlca do Estado.

Assim procedendo, estaremos seguindo os exemplos do RioGrande do Sul, Insoflsmàvelmente, o primeiro dentre os demaisno que concerne & solidez de sua agricultura, embasada na tradl.ção e no crédito, através da extensa e bem aparelhada rede doagências que o Banco do Brasil disseminou nas plagas gaúchas.

Confia o Paraná que Souza Naves há.dc dar continuidade aosseus patrióticos esforços em prol do nosso Estado, despido dassuas prerrogativas de presidente do PTB paranaense e l.o vice-presidente da agremiação trabalhista, no âmbito nacional, e aten.dendo, como vem fazendo, a todos indistintamente, com o alto ob-letivo de promover a maior prosperidade econômica da nossa ter-ra, com o estímulo às suas atividades produtivas.

GALAS NA SOCIEDADE CARIOCA

Almoço no "Seabras Club" a FigurasDe Tradição Social e Diplomática

Especialmente convidados pelo senador Assis Chateaubriand os»rs. Castelo Franco Clarck e e marquês de Saint-Hilaire — Perso-

nalidades presentes

O pedido da JuHtlça Militar ft. Cftmnrapara quo bo dfi licença pnra a instauraçliodo nm processo contra o deputado CarlosLacerda, acusado de liavor lido da tribunaum telegrama aocroto d0 Itamarati, revo-lando por essa forma a chave daa nossascomunicações slgilosns com o oxterlor, n&oconstituiria problema do maior importan-cia, nfto fosso ft ausência da coesão e dlscl-plina da maioria.

O podido da Justiça seguiria os trami-tea cstnbolecldos para or assuntos dessa ha-tureza, Indo ft ComlssAo dt Justiça.

Essa por sua voz, nos presos do Regi-mento, daria o seu parecer. Teria assim aCftmara no pronunciamento da Comissfto doJustiça, uma aprcclnçilo jurídica acerca dopedido o desde logo também a diretriz a se-gulr no plenArlo.

Quo ncontcccu, no entanto? A maioriadesarvorou-sc. Surgiram formulas nntl-constitulclonnls o desnoccasArlos e em tor-

no do sugostèos e alvltrcs rodou o mundopolítico nestas tiltlmas semanas, como sollio faltasse chefia e vor. de comando. Poisera luso mesmo q„„ fitava.-.¦?£.i!P ,, * ntt*> «M »on'10 «llrlgldn com nautoridade, a esclarecida vlsfto e o tato exl-gic.ios m'.m ,ltlo«•. para que a sua palavra nAo11™»''?, em d(>vlda o ns suas ordens des-cumpridas ou tangenclndns.ii_a i Vla,r.a de Mello, apesar do sua Inte-llgôncla e cultura, nAo possui, como os fa-,°nn i, id*mon"t«,ado, a capacidade tio co-

1 « i« ,ndl,,penaavel num dirigente políticoae primeira categoria. Dal ns acusações jus-tlficadas de que ostA agindo levianamente,som um prévio conhecimento dns opiniõesdos seus liderados e sobretudo sem o poder

;lP.H7,",te quo vence *» reslstenolns. ell-mina duvidas e hesitações e coordena o gru-P ri h sen4tldo «>« assegurar a sua unidade.

rt.™ „«f!í,7t?,° CarI°s Lnwrdn. pois que sodevo aqui falar de sua pessoa Isolada da

UDN, tom sabido tirar todas as vantagensestratégicas o tAtlens da sltuaçfto Indecisoquo so observa nas hostes majoritárias, Temtido tempo para mobilizar os seus amigos epartldArlos, criar agltaçOcs quo constituemo clima tAo cgradnvcl eo seu temperamento.

Longo do consldernr a gravidade de suaposiçAo em face do delito que cometeu, as-sumiu atitude dc acusador, em ataques vlo-lentos ft Cftmnra a que pertence, nuir! desn-flo frontal fts forças polltiaas conclnmadnspeln Justiça pnra oohsontlr om que lhe sejas.pllcndo o rigor da lei penal. Isso nAo neon-teceria,-se a maioria eatlvosse sendo orion-Inda completamente.

A dccisAo, longnmcnto protelada, quandochagar, nAo produzirá o mesmo efeito poli-tico, exceto cm favor do deputado dolin-quento que tem tirado o maior beneficio dnstergiversações o Incongruôncins dos adver-«lírios.

COMUNISTAS FOGEM PARA ISRAEL

Decide o Monarca da JordâniaCriar os Tribunais Militares

Nomeado Soliman Tukan governador militar do país — Expulsos todos os correspondentesegipeios Começaram a ser evacuadas as tropas sírias _ Reunião do gabinete para lul-

gar as atividades do ministério chefiado por Nabulsi — As rádios de Moscou e do Cairo in-tensificam seus ataques ao rei Hussein

RIO, 27 CMeridional) — Paramais um almoço de homenagema destacadas figuras de nossasociedade, abriram-se hoje ossalões da residência de Santa Te-ressa, onde se acha instalado o«Seabra's Club» — tradicionalagremiaçio presidida pelo sr.Ricamo Seabra. Foram recebidosdessa vez, o embaixador CasteloBranco Clarck e o marquês deSaint-Juliano, elemento de gran-de conceito na diplomacia e nasociedade, especialmente convi-dados pelo senador Assis Cha-teaubriand, diretor dos DiáriosAssociados. Ao agape que trans-correu num ambiente de íntimacordialidade, compareceram entreoutros membros do «Seabra'sClub» os senh*jeg Ricardo Sea-brá, deputados Alde Sampaio, Ar-

tur Santos, Hélio Cabral, o ex.ministro de Portugal, MouraPinto e o jornalista ítalo Violade O Cruzeiro. Na oportunidadefoi levantado um brinde ao se-nhor Adriano Seabra, pela suapróxima viagem aos Estados Uni-dos. Falaram mais, em brevesimprovisos, os ors. Afieis Cha-teaubriand, que fez apologia aosilustres homenageados do «Sea-braVs Club» e estes agradecendo.

REUNIÃO DE OPERÁRIOSNO DISTRITO FEDERAL

RIO, 27 (M) — Foi instalado aquia primeira Convenção dos Traba-lhadores do Distrito Federal aqual encerra-se no dia primeirode maio próximo.

BEIRUT, 27 (UP) -- A rádio Jor-dímia. de Jerusalém, anunciou queo rei Hussein decretou, de. acordocom a lei Marcial, a criação de Tri-bunais Militares para Julacar as pes.soas que ameacem a Segurança doEstado.

VARIOS DECRETOS 'AMAN, 27 (UP! • O rei Hussein

assinou hoje varios decretos parnacabar com os ultimo- perigos paraseu trono. A Rádio lordanir infor-mou que o Monarca, de conforml-dade com a lei marcial em "igor, as.sinou decretos para criar dois tri-bunais militares que julgarão as pes-soas acusadas de atentar contra asegurança do Estado, um será ins-talado em Aman c o outro na par-te jordaniana de Jerusalém. Cadaum estará constituído de três jui-zes.

MINISTRO DA DEFESAPelos decretos se confirmou tam.

bem a nomeação do ministro daDefesa, Soliman Tukan, conhecidoanti-comunista, como governadormilitar da Jordânia cujas ordens nãopoderão ser rejeitadas.

Deu-se ao mesmo tempo uma lis-ta de seis delitos que cairão sob ajurisdição dos novos tribunais mili-tares, a saber: crimes contra a se-gurança pública; acordos com o ini-migo; infiltração e subversão; filia-ção a partidos políticos ilegais; ne-gativa a obedecer aos governadoresmilitares e agressão a funcionárioscivis ou militares.

.' FUGA DOS COMUNISTASUm porta-voz oficial informou quevarios comunistas jordaneses que ha-

viam desenvolvido atividades neste

pais para obriga-lo a entrar na ór-bita anti-ocidental do Egito c Slrlahaviam fugido á Israel para escaparao castigo. (Em Tel Avlv funciona-rios israelenses desmentiram isto).

Por sua parte a Radio da parte is.raclcnse de Jerusalém anunciou quetodos os jornalistas egípcios haviamsido expulsos da Jordânia «• que ha-viam sido suspensas as atividades daagência de noticias semi-oficial egip.cia Mideast News.

O governo filocidental que presideIbrahim Hashem, reuniu-se para diacutir as atividades do gabinete de-posto do primeiro ministro esquer.

dista Suleiman Nabulsi.ATAQUES

AMAN. 27 (UP) — O primeiro-ministro Ibrahim Hashem convo-cou uma reunião de seu gabineteenquanto as rádios de Moscou t

Cairo intensificam sua propagandoe ataques contra o rei Hussein. Astransmissões em árabe escutadasnesta cidade atacaram o rei Hus-sein, acusando-o de colaborar com

o imperialismo norte-americanocontra a vontade do povo. A es-tação «A Voz dos árabes» que tem

CRÔNICA DO RIO

0 DEPUTADOCOCHILOU

ALL RIGHT

CHEGA AO RIO UMANDARILHO FRANCÊS

RIO, 27 (M) — Yeves Guy Ber-ges, jovem francês que está aquiponto terminal duma grande jor-nada que empreendeu a pé e tomando carona em varios veículosdesde Montreal Canadá, até o Brasil eom escalas no Aleska e Ar-gentina, carregando apenas um sa-co de viagem de 35 quilos e maisum cachorrinhoo de borrachaYeves vai agora voltar à Françapara descansar durante um anoe depois reiniciar suas andançascom destino à Rússia e ChinaComunista onde pretende conhe-cer homens e mulheres da mesmaforma que fez na América e pai-ses que já visitou.

O Perigo da «Cafebrás»THEOPHILO DE ANDRADE

RIO, (27 Meridional) —Há dois dias, mostrei aqui, mais uma vez,

oe perigos que representaria, para a cafeicultu-ra nacional e paar a própria economia brasi.leira, o abandono do Regulamento de Embar-ques para a próxima safra, dentro de um pia.no bem intencionado, mas não adaptável à rea.lldade brasileira, apresentado, desde o ano pas-sado, por certos cii-culos da lavoura, à JuntaAdministrativa do Instituto Brasileiro do Café.

Mostrei, desta feita, como já fizera de an-teriores, o desastre que seria a liberdade deembarques, com a conseqüente descida de todaa safra, para os portos, nos poucos meses dacolheita. Se Santos já se queixa hoje do ex-cesso dos seus estoques, que estariam a depri.mir as cotações, o que se não verificaria se naohouvesse mãos a medir nos despachos?

Os defensores daquela idéia replicam que adescida apressada da safra não se verificariaporque o plano não consiste apenas na libera-ção dos embarques, mas é acompanhado deoutro, da compra permanente de cafés, no in-terior, pelo Instituto Brasileiro do Café, na de-íesa do preço minimo. O LB.C, estaria, perma.nentemente, no mercado, a comprar café a umdeterminado preço e venderia, desde que as co-tações subissem em 10 por cento acima do fi-xado. Seria um plano similar ao da «Federacionde Cafeteros» da Colômbia.

Com isso, a coisa se amplia, porque, além dofinanciamento, para o qual o Banco do Brasil eos bancos particulares já não dispõem de nume-rário franco, seriam necessários milhões paraque a nossa autarquia se metesse a tal emprê.Ba. B ela — para quem a Junta Administrativavotou, no ano passado, um orçamento com um«déficit» de 200.000 contos, e que não tem di-nheiro nem para cobrir as suas próprias despe-sas — como iria meter-se a compradora per.manente da safra?

Mesmo, porém, que houvesse o dinheiro, mes-mo que o Governo perdesse as estribeiras e eeatirasse à emissão galopante de papel moedapara tal fim, ainda assim o plano não seria exe-quivel pelo fato puro a simples de que o I.B.C.não dispõe de pessoal habilitado para transfor.mar-se em uma casa de comércio

E se quisesse íormar esse pessoal e o fflssebuscar nos atuais empregados da casa que co-merciam com o café? Entllo teríamos que du-plicar o pessoal daquela autarquia, que já temBtetpra üp gente, ^jgj.8M^ omcemsU.

tuido pelos antigos empregados do D.N.C., e ou-tro pelos funcionários admitidos quando da organizaçâo do I.B.C.

Dir-se.à, que, na Colômbia, isso é possivel.Mas, na Colômbia, o café é, a bem dizer, deuma só qualidade, todo êle despolpado e livre deimpurezas. Ali, funciona o preço único. No Bra-sil, que não é uma casa especializada, como um«magazin» com mercadoria de todas as qualida-des, iríamos assistir a irregularidades que destruiriam a economia cafeeira. Então jã não bas-ta o que vimos de 1954 para cá, na simples ques-tão dos embarques nos portos, na conferênciados cafés registrados para a exportação?

Se formo3 ao fundo da questão e quisermosdesenrolar, de maneira prática, o plano de li-berdade de escoamento da safra, com a reten.ção no interior através de compras permanen-tes do I.B.C, então chegaremos, fatalmente, àconclusão de que o quo se preconiza é a elimi-nação pratica do comércio, nos negócios, e atransformação da nossa autarquia em «Café-brás», a vir juntar.se à «Petrobrás», a «Eletro-brás», à Atomobrás, e a todas essas organi-zações de caráter estatal que estão a burocratl-zar, a cercear e a impedir o progresso do Bra-sil.

Tem.se dito, com justiça, que o comercio decafé é a única coisa realmente organizada, emnosso pais, pelo menos no terreno do nosso in-tercàmbio mercantil com as nações amigas. Ocomerciante passa um telegrama, com uma. oferta sobre uma mercadoria cuja classificaçãoé a mais variada possível — porquo inclui tipo.bebida, peneira e aspecto — e o negócio é fe-chado. Com base naquele telegrama, um créditoirrevogável é aberto pela totalidade da cambial.

Isso só existe em café. lias outras mercado!rias, ainda as mais procuradas, o crédito é aber-to somente sôbre 70 à. 80 por cento do embarque,ficando o restante para liquidar, após a confe-rênoia da mercadoria, )

. No dia em que matarem o comércio de cafée o substituírem por uma «cafebrás» então tudo. isso desaparecerá. E café ficará sendo proiíuzi.do, no-Brasil, para ser vendido ao I.B.C. e nãopara exportação.

Oplano da abolição do Regulamento de Em-barques e das compras permanentes de café, nointerior, pelo I.B.C, seria o grande passo ao ca.minho do «café é nosso».Será. que os preconizadores- daquele planoato vêem esse tremendo perigo I. ,- ¦

RIO — A sugestão que fiz aopresidente da República no sentidode que obtivesse a volta para oBrasil, da imagem de Nossa Se-nhora da Esperança, que aqui os-teve na frota de Cabral, entroni-zada no navio capitânea, pareceque não mexeu com o coração ca-tólico, apostólico, romano de Jus-celino Kubitschek.

Lembrei a esse destemido argo-nau til que fazer de Nossa Senho-ra da Esperança a padroeira deBrasília seria uma idéia louvável,primeiro porque o nome ó auges-tivo. segundo, porque constituiriauma homenagem à única santa quoassistiu ao descobrimento destaNação, e, terceiro, porque o Bra-sil assim resgataria o grave peca-do de até hoje não ter colocai^Nossa Senhora da Esperança emnenhuma das suas centenas de pa-róquias.

Além de tudo isso, daria a Cra-veiro Lopes, que áí vem. oportu-«idade de trazer na sua comitivaamparando-o, velando por nle.aquela mesma efígie sagrada aueacompanhou Pedro Alvares ao no-vo mundo e depois Ss índias, cr.-tregando-o, após tantas aventuras,sâo c salvo à mãe pátria.

Se Juscelino subestimou a im-portâncla. da iniciativa,' outro tar.-Lo não aconteceu corri o deputadofluminense Pedro Gomes, rapazesforçado que começou como garção. passando em seguida a cho-fer de caminhão ei a está alturajá é legislador estadual, pare :en-do que, nesse andar cedo ocuparáo Palácio do.Ingá e, quem sabü,talvez até, de futuro, o lugar dopróprio Juscelino...

O que depender de mim. Gomespode dispor. Admiro as pessoasque Be fazem por si. Meu voto,portanto, Pedro terá.

Na sua vida há um episódio quediz tudo. Passava dirigindo o seuveiculo, na Estrada Rio-Petrópolls,quando caiu sobro Getulio Vargasaquela pedra fatídica. Tomou pro-vidências Imediatas, levando o an-tigo presidente ao Hospital deSanta Teresa para os primeirossocorros. Desde fntão, multo 1ustamente, a sorte lhe sorriu.

Pedro Gomes, porém, precisa termais cuidado quando quiser fazerhistória. Nesse caso da minha au-gestão a Juscelino, Pedro diseur-sou perante a Assembléia "iecla-rando que já existe a freguesia deNossa Senhora da Esperança, emRio Bonito, no Estado do Riu.

Foi um cochilo. Gomes ouviucantar o galo sem saber aonde Oque existe, em Rio Bonito, è afreguesia de Boa Esperança, cujapadroeira é Nossa Senhora daConceição. O curato foi crtidopor lei de S0 de maio de 1849, ele-vado à categoria de freguesia pq.lo Decreto n.o 955, de 17 de so-tembro de 1857. Veja Pedro cLe-gislação sobre os municípios, co-marcas e distritos do Estado doRio, edição de 1956» e tambem oAnuário Estatístico do Brasil, edi-tado em 1927 pelo Ministério daAgricultura.

Depois de so certificar do queestou a dizer, convoco o jovem 11-curgo cia Praia Grande a refor-çar a sugestão feita aò presidenteda República. Com Nossa Senho-ra da Esperança à frente, Brasi-Ha, Vera Cruz ou que outro nometenha, poderá ter dias felizes nestaépoca de pouca fé,

s (Copyright no Paraná dos«Diário» Asaociados»),

no Cairo o transmissor mnls po-deroso de todo o Oriente PróximoeiMticou tambem severamente orei Hussein.

RETIRADA SIRIABEIRUT, 27 (UP) — Viajantca

chegados a esta capital informaramque as tropas sirias começnrama ser evacuadas da Jordânia Osviajantes disseram que haviamvisto longos comboios de tanquescaminhões, carros blindados e ca-nhões anti-aércos nos caminhosque vão da Jordânia à Siria.

Juscelino Preocupado emNão Contribuir Para oAumento do Custo de VidaRIO, 27 (Meridional) — O pro-

sidente da República voltou a exa-minar a questão do aumento dosalário dos empregados nas em-prfifina particulares de navegação,cuja equlparnrçno ao pessoal dasautarquias, vem sendo cxnminadapelo governo Houve uma reuniãono Catete na qual partlclpnram,entre outras pessoas, o ministrodo Trabalho, o ministro de Viaçãoo o chefe do Estado Maior dn Ar-mada. almirante Renato Guilhobel.A reunião foi longa e nela abor-dou-se principalmente, a elevaçãodos fretes quo se vem pensandofazer pnra atender ao aludido au-mento dos salários. O ministro doTrabalho nbordndo pela reporta-gem confirmou que o presidenteda República está preocupado emnão contribuir para o aumento docusto do vida n recomendou umexame acurado do problema, tendoem vista os propósitos acima ex-postos.

Preferência pelo produto da America Central

Diminuíram no Mês de Fevereiro asCompras Alemãs do Café BrasileiroDisputa em torno da rubiacea de melhor qualidade importância da questão dos preços — Disponibilidade em Hamburgo eBremen Comentário do «Boletim Alemão» editado pelo Es-

critorio de Expansão Comercial do Brasil na AlemanhaRevela o «Boletim Alemão-. edi

todo pelo Escritório de ExpansãoComercial do Brasil na Alemanha,que num relatório sobre o merca-do internacional de café, divulga-do recentemente em Hamburgo,realça-se a dificuldade de obter ca-fés finos do Brasil. Certas parti-daa embarcadas teriam motivadoprotestos, devido à sua qualidade.Por outro lado, exigiam-se preçostão elevados para mercadoria im-pecavcl, que os compradores pre-feriam • recorrer a cafés da Amòri-ca Central. oferecidos a preçosidênticos ou até mesmo inferiores.Admite-se a possibilidade do as co-lheitas.centro-americanas, por es-sa razão, encontrarem colocaçãomais rápida do que se esperava.

QUEDA DAS IMPORTAÇÕESPrevalecendo a opinião que o

atual nivel de preços se manteráaté junho e julho, as torrefaçõesvivem, na medida do possível, das

Jsuas reservas, so comprando asquantidades estritamente necessá-rias. A Alemanha Ocidental re-traiu-se um pouco dos mercadosInternacionais. Em fevereiro, re-quereram-se apenas licenças paraa compra de 188.736 sacas de 60quilos, num valor total de DM 70,83milhões contra 250.326 sacas novalor de DM 93.05 milhões, em ja-neiro do corrente ano e 295.383 sa-cas no valor de 109.74 milhões, emfevereiro do ano passado. A quan-tidade indicada para fevereiro dc19B6 há ainda a acrescentar 35.308sacas em transito. A AmericaCentral figura em primeiro lugarcom 106.950 sacas contra 120.993om Janeiro, estando ã frente dalista o Salvador com 49.740 sacas(janeiro 45.914), seguido pela Cos-ta Rica cm 17.845 (janeiro 24.128),o México com 14.046 (janeiro ...13.943) e a Guatemala com 11.403(Janeiro 12.614). As licenças refe-rentes a café brasileiro, baixaram,consideravelmente, de 68.212 sacasem janeiro, para 39.530 sacas. Daárea da O.C.E.E. e N.P.C. vêm35.224 sacas (janeiro 66.040 saeas).e da Colômbia 7.011 (janeiro ....14.991). Dos cafés brasileiros 88.9por cento foram comprados no paísde origem. Na Holanda, adquiri-ram-se 4.032; na Inglaterra 382;na Bélgica 23 sacas dc café bra-sileiro.

Como as torrefações mostramrelutância a comprar, os importa-dores mantem-se na espectatlvapor só receberem deles ofertasabaixo do nivel dos preços queatualmente tem da pagar. Ofertasde especulação reforçam a atitudedos torradores. Alem disso, apare-ceram, no mercado, partidas apreços de DM 10 — abaixo do ni-vel normal.

Os cafés mais caros provieramda área da O.C.E.E. e N.P C,registrando-se DM 397 por sacacontra DM 383 em janeiro. Entreas compras, nas áreas em questão,figuram 17.861 sacas de Kcnia, ..4.009 de Ugandia, 3.594 da índiae 3.433 de Tanganica.

Os preços de cafés brasileiros su-blram, em janeiro dc DM 314, paraDM 346 contra DM 325 em feve-reiro de 1956. Os cafés centro-americanos baixaram de DM 382para DM 369 contra DM 410 emfevereiro do 1956. Os cafés .colom-blanos • baixaram de DM 401 para

DM 391 rontrn DM 396 em fevcrel-ro de 1956.

As existências de Hamburgo eBremen, perfizeram, respectiva-mente, em fevereiro 269.437 sacas(janeiro 232.295Í e 118.274 (Janei-ro 103.853) sendo onféH brasileirosrespectivamente. 69.780 e 4.489sacas. As quantidades destinadasao consumo interno foram indica-das como sendo em Hamburgo eBremen de 15.070 sacas, contra ..141.561 sacas em janeiro, sendo ...36.946 sacas provenientes do Bra-sil, 27.081 do Salvador e 19.948 daCosta Rica. As conslgnaeõcs décla-radas elevaram-se em Hamburgoa 12.433 e em Bremen a 6.522 sa-cas. As consignações devem serbastante mais elevadas, pois au-menta o numero de firmas, quecolocam mercadorias em Hambur-go e Bremen para disporem delano momento mais favorável.

AS SUEQUINHAS DE SANTA RITADO SAPUCAÍASSIS CHATEAUBRIAND

RIO, 28. rldadoB, dltndna pela tieeeeai.Hoje, no Senado, discutiu- dade noclal. Ditar prioridade

so e enterrou-se o incrível pro- om funçfto da vontade de em'.jato Bilac Pinto. Bonedicto pordlçar dinheiro, o tfto imo-Vnlladares, Gaspar Velloso, ral, quo nem parece do «mPaulo Fernandes, Qalottl, LI- homem medioero, porém aua-ma Teixeira, o o redator dos- tero, como o sr. Bllno Pinteta coluna, chamamos a nós Batl-mo hoje, na Câmaraum pequeno esforço propotlou- ecnatorlnl, pela conveniência etico, no sentido de Iniciar ob a oportunldndo do governo (h0colegas no quo significava o nssim pudor a Cartolra deInsensato trabalho do jovem Cftmblo) ftltorvtr no Congres.líder mineiro. Nfto seria pos- so, com uma medida, autori»slvol, uma iniciativa, om tfto zando-o a dar uma taxo, dopoucas horas, resultar mais favor para a importaçfto deprofícua. Pessedistas e pote- ônibus, destinados a transpor-biBtas logo so renderam ô. evl- tes coletivos. Corta o coraçft,deneia do disparate contido no vor as filas, nas grandes cl-bojo do projeto. Elo conslstln dades, do gente humilde, quaem assegurar a todo o Indi- busca conduçfio, som encon-vlduo rico, rico e oxtravagan- trá-la.te, o só pela razilo da riquo- PoIb, essa crlso de transpor-za e di. extravagância, o dl- tos coletivos, a execuçfto dareito do adquirir um carro de lol Bilac Pinto só viria agra-luxo, através do cambio no va-la.merendo livre. Haverá gesto mais horren-

Num periodo Inflacionário, do da parte do um homem ri-como o que atravessa o Bra- co, que parece querer legis-sil, quem é que tem o dinhei- lar para a sua classo?ro faell, nns mftos, para po- Como deixar passageiros noder entrar no mercado livre e abandono, nas ruas, para con-nele ir buscar os dólares, a ceder, no caso da Importaçfto"fim de comprar automóvel de de automóveis a, Bllnc Pinto,luxo? prlorldndo aos ricos do Bra-

Apenns o aventureiro, o es- sil, a fim de que eles tenham,peculador. o indivíduo de re- mais para exlbiçfto do quo pa-gocios fáceis, para quem um ra gozo, carros de um milhãomllhAo, um mllhfto e melo de de cruzeiros?cruzeiros, pouco ou nada slg- Hâ seis anos, fui ter a ci-ntficam. Desse modo, o auto- dade do sr. Bilno Pinto, emmovei do projeto Bilac só era Santa Rita do Snpucal. L*.acessível àqueles nossos com- vou-me a essa pérola do sulpatriotas ou estrangeiros aqui de Minas, o parnninfado dnsresidentes, criaturas de alto moças normnlistas do gina-exibicionismo, totalmente des- sio local, que terminavam otltuidas das virtudes cívicas curso,da modéstia, e do respeito àsdificuldades da sua terra e da O sogro'do sr. Bilac Pinto,sua gente, isto é, os que me- coronel Moreira, foi buscar-nos mereelnm ser favorecidos mo uo aeroporto da cidade,com uma tal preferencia. na sua luxuosíssima Cadillac!

Se toda exceção, em si, é Era ele um homem adorávelodiosa, a que o projeto Bilac de bondade e de espirito cl-Pinto', favorecia para os abas- viço, e do poder de iniciativa,tados gastadores, para os ri- Entre sua Cadillac, que mecos quo zombam do dinheiro, era oferecida, opinei pelo mo-para os perdulários dos nego- desto «coletivo» das minhascios do pura aventura, era afilhadas. Uma vez instaladoapenas inominável. no ônibus, com aquelas moças,

O sr. Bilac é um espirito de vi partir o veiculo, enquantohorizonte demasiado curto, elas cantavam, como se esti-Como todo o medíocre, é um vessem na Suécia,trabalhador infatigavel, mas «-Cnpetinhns, que fazem vo-só Isto. Falta-lhe à Inteligen- cés ai, cantando, cantando pa-cia pesada, hermética, a cen- ra alem-ar os nossos corações,telha sagrada. que não são de mexicanos?»

A economia de divisas, em periruntei-lhe».um país que tem carência de «Vimos por um artigo domoedas fortes, ou se impõe ao nosso padrinho, datado do Cir-governo, pela circunstancia culo Ártico, responderam elas,mesma' da escassez delas, pa- que ele gostou muito do hábi-ra o seu emprego em coisas to Tie tím as suecas de via-úteis,- indispensáveis, ou nfto jarem cantando cantos foi-se Impõe. Não se impondo, o cloricos do pais. E' o que es-governo nada terá què des- tamos fazendo. Cantamos can-criminar. Seria ato ridículo, ções do floclore mineiro, pa-o Estado formar categorias de ra embalá-lo na viagem»,brasileiros, importadores ou Perguntarão: — «Por quenão de automóveis, para se votei contra o projeto do mo-pronunciar em favor de uns, ço magnata de Santa Rita?»contra os outros. Ou seja, dos Apenas para que o coronelque têm muito dinheiro e são Moreira não' fosse o unlco aextravagantes podendo, por importar Cadlllacs, senão pa-isto tomar dollars e adquirir ra que as minhas cara» aíi-carros, e os que. tendo pouco lhadas do sul de Minas pos-dinheiro, ficarão inibidos de sam continuar a ter o seu co-adquiri-los. letivo, e contarem, pelas bar-

O Estado, em falta de divi- ranças do Sapucaí, como can-sas, só se poderá orientar por tavam para mim as suecas deum caminho; aquele das prio- Llulio e de Kiruna!

Delimitação da Crise¦_ ^ BARRETO IEITE FILHO ,

APRECIAÇÃO DO VETOPRESIDENCIAL SÔBREA REDE FERROVIÁRIA

RIO, 27 (M) — A sete de maioo Congresso estará reunido maisuma' vfez''pnra apreciar o veto dopresidente Juscelino ao projeto quedetermina a transferencia das em-presas ferroviárias da União emsociedades por ações e autoriza aconstituição da Rede FerroviáriaS.A. Várias entidades de classe dosferroviários estão ameaçando en-trar em greve, caso o veto sejamanticto.. r~" ""''?**"'

RIO, Os Estados Unidos, -girameom indubitavel habilidade ao to-mar abertamente cartas na parti-da que se joga em torno da Jor-dania. antes de que a Rússia ti-vesse tido tempo de fazer o mes-mo. A aparente passividade sovié-tica. nestes últimos dias, se expli-ca pela certeza em que deviamestar os homens do kremlin, deque o Egito e a Siria, diretamen-te ou por intermédio dos agitado-res a seu serviço, e os próprioscomunistas jordanos, infiltradosnos partidos extremistas, no fun-cionalismo e no Exercito, se en-carregariam de destronar o reiHussein e liquidar o pequeno rei-no hachemita, sem iue Moscouprecisasse intervir ostensivamente.Esta confiança russa, em grandeparte justificada, na superiorida-de dos seus trunfos, permitiu, en-tretanto, a Washington manifes-tar-so em tempo, reduzindo assimas possibilidades de explosão, ouao menos de generalização do con-ílito. Desde que o rei Hussein, co-mo os telegramas, indicam, ganhoua partida interna graças à firme-za do apoio que recebeu dos be-duinos da velha Legião Árabe, aquestão só poderia ser resolvidacontra ele em escala internacional,ou seja, pela ação do Egito e daSíria Por esta altura, aliás, o Iraqjá tinha feito sentir as suas dis-posições de neutralizar a Siria eo Egito, que nao tem fronteira di-reta eom a' Jardania, via-se embé-raçado pela atitude do rei Saudda Arábia, tambem hostil à em-preltada comunista no seu vizinhodo norte.

Nesse estado de coisas apesar detudo incerto, a iniciativa audaz-mente assumida pelo gove no deWashington seria de eletnento es-tabllizador. Eisenhower ievea..uos seus atos de toda a dramaticida-•de, exigido pela violência da cri-se e pelo seu possivel alcance. Doseu proprio refugio de Augusta,Geórgia, aonde costuma retirar-so para jogar . golf, declarou que«a Independência e integridade territorial da Jordartia» eram «vi-tais» para os Estados Unidos. Co-mo mensagem a Moscou, não sepoderia desejar nada mais claro.Declaração Idêntica foi feita pelosecretário de Estado, sr. Pôster Dulles, e repetida pelo secretário deimprensa do presidente, sr. JamesRagerty. Ao mesmo tempo, a VIFrota norte-ameiicana, estacibná-da no Mediterrâneo, e cujos ria*vios se achavam distribuídos en-tre Nápoles, Marselha e outros es-panhois, teve ordem de partir atoda velocidade para o OrienteMédio. Os telegramas de ontem jáinformavam que cortas unidadesda V Frota, disposta no Atlântico

partiram tambem d* Norfolk, Vir-

BARRETO LEITE FILHO

ginla. para reforçar a VI, embo-ra o Pentágono tenha explicadoeste ultimo movimento como desimples rotina», segundo a formu-ia consagrada. Tratar-se-la apenasde substituir o$ navios da VI Fro-ta necessitados de voltar a suabase de Norfolk para sofrer repa-ros.

O serviço telegrafico de ontemregistra certos rumores, que pa-recém ter circulado, sobretudo, naFrança, de que os russos estaHamcogitando de mandar «voluntários»à Jordânia. As fontes norte-ame-ricanas. interrogadas a respeito,não atribuíram maior verossimi-lhança a essas versões, assinalan-do inclusive que os dados do ser-viço secreto não as confirmam.Como já acontecia ao caso de Suez,quando no entanto a Rússia e atéa China ameaçaram com seus «vo-luntários» semelhante operaçãonão seria muito fácil. A Rússia nãopoderia fazer chegar qualquer força à Jordânia, ou sequer à Siria,som atravessar pelo menos a Tur-quia, ou o Irã e o Iraque, trespaises signatários' do Pacto deGegdad e solidamente ligados àspotências ocidentais. As f:onteirasde toda essa área do Oriente-Mé-dio íoram traçadas pela Grã-Bre-tanha no fim da primeira guerramundial, justamente com o obje-tivo de separar o território russodos campos petrolíferos do I.aque.de modo que an divisas deste rei-no se fecham um pouco ao nortede Mossul. e as da Aurqula e doIrã pe encontram no Kurdistan -.ena Armênia meridional, em umalinha sinuosa que sobe até os li-mitos da Armênia e da Azerbeid-jan soviéticos. Os «voluntários»do Kremlin nfio poderiam, portan-to, ser movimentados na direção

do teatro etual dos acontecimen-tos sem pisarem nos calos de ai-guem que logo pediria socorro aosEstados Unidos e a Grã-Bretanha,no caso da Turquia, de fato, a NA-TO.

Tudo se passa, por outro lado,dentro de um sistema de premissaspelo qual nem os Estados Unidosnem a Rússia nem, é claro, maisninguém, está disposto a desenca-dear a terceira guerra mundialcom um concerto de bombas dehidrogênio, seja pela «independen-cia e integridade territorial daJordânia», seja por qualquer ou-tra coisa A ação norte-americanaso destinava portanto, a advertir osrussos de que não se metessemna contenda mais do que já se me-teram. Quanto aos egípcios e si-rios é claro qüe não se meteriamse não contassem com o auxiliorusso. E, aliás ontem, Washingtondirigiu as suas advertências aber-tamente ao Cairo e a Damasco.Até o momento em que escrevo, •Kremlin parece estar no mais per-feito silencio no que se refere âcrise jordana, enquanto multipll-ca, com louvável atraso, os seusataques ao sr. Dulles, por um dis-curso que este pronunciou há va-rios dias e que só indiretamentese refere à emergência atual.Qualquer coisa, pois, que Moscoutaça, já terá de fazer diretamentecontra os Estados Unidos. Mas seWashington houvesse esperado,talvez mais um dia, a Rússia po-deria ter falado antes, e então ca-beria -aos norte-americanos assu-mir a pesada responsabilidade deuma replica suscetível de generall-zar o conflito que se trata de deli-mitar e, na verdade, de extinguirno seu foco de origem

AFIRMA O PREFEITO DE SÃO PAULO:

Deve a Câmara Conceder LicençaPara Processar Carlos Lacerda

RIO, 27 (Meridional) — «Achoque^ a Câmara deve enfrentar oproblema do sr. Carlos Lacerdaconcedendo licença para processaro deputado acusado do crime detraição nacional», declarou aqui, osr. Adhemar de Barros. Prosso-gutu o prefeito de Sfto Paulo: «Soestivesse em seu lugar seria o pri-meiro a reclamar essa medidaabrindo mão das imunidaáes par-lamentares. A meu ver o própriosr. Carlos Lacerda, deve ser omaior interessado no processo, pois«e sfto tem emp^ ,oaert j^^.^,

facilmente na justiça». Responden-do a uma pergunta confirmou queos estatutos do PSP são antlqua-dos, pois foram elaborados em 1946carecendo de reforma para que fi-quem enquadrados na atual reali-dade política. Sôbre a repercussãonas fileiras pessoplstas do mani-festo do general Juarez Távoralapçando a Frente de Renovação»dlsse: «Não 11 o documento. Ma»afinal o que estamos fazendo rtambem renovação». Informou osr. Adhemar do Barros quo par-ticlpará do Congresso dos Munici-pios, representando São Paulo. _

_ CURITIBA. DOMINGO, 2R nr ABRI!. H* 1 «57 - TELEFONEPRIMEIRO CADERNO

REUNIÃO PRESIDIDA POR ADHEMAR DE BARROS

!ôõbtetudA>DEIXA O PSD O SR. JOSÉ LUPION

Estovo reunido na noite de ontem, sob a presldoncla do sr.Guatacara Borba, o diretório roglonal do PSD, No transoorrarna reunião foi «do oficio recobldo do ar. Joafi Lupion, cx-dlrotorpr-isldcnto da COPEL, renunciando ao cargo do presldonte dodiretório municipal do PSD de Pirai do Sul, e solicitando, ainda,«ua oxcluaão dos quadros partldArlos peaaodistas. Não obatanto,o sr. Nelson Lins, propÔB, o qua foi aprovado, um podido do rn-consideração.

Ainda na rounião, foi marcada uma convenção estadual paraos dias 34, 25 e 20 do maio próximo, para a eleição da nova co-missão executiva do partido.

O PLEITO NO LEGISLATIVODecidirão amanhã os componentes do legislativo estadual so-

bro a prcaidãnela da mosa diretiva dos trabalhos, na terceira ses-são legislativa da terceira lcglslaturu.

Pormnnocem as candldnturas dos srs. Accloly Filho, apoiadopelos partidos situacionistas, o Nilson Ribas, polOB partidos dnopoHlçfio.

, Sogun-Jo apurou a reportagem do DIÁRIO DO PARANA, Jun-to ã ambos as forças, o grupo quo apoia o sr. Nilson Ribas, con-ta 21 votos certos, enquanto quo os defensores da candidaturaAccloly Filho contam, tambóm certos, 20 voto». Os quatro «ro-tos restantes, conforme essas opiniões, serão os fiéis da balança.

OS DEMAIS CARGOSCom referencia aos restantes cargos quo comporão a nova

mesa da Assembléia, bó existo do definitivo, os nomes dos «rn.Miguel Buffara para a primeira vicc-prcsldfmcla e Ruy Ferrazpara primeiro secretário, na chapa do sr. NIlBon Ribas. Nestamesma chapa, o sr. Pedro Liberty, provavelmente veja seu nomolançado para a quarta secretaria.

Os partidos situacionistas somente deverão deliberar sobro onnsunto, após a eleição do presidente, pois, como noticiamos, estaelolção so dari na terça-feira.

WALLACE THADEU E PINHEIRO JÚNIORCirculou ontem nos meios politicos, a noticia do provável lan-

çamohto da candidatura do sr. Wallaco Tadeu do Molo o Silva, 6.Prefeitura do nossa Capital ,pela legenda pessedista. A cândida-tura do sr. Wallaco Tadeu estaria condicionada no apoio ao nr.Pinheiro Júnior, para a deputação federal.

¦zEPARTAMENTO FEMININO DO PTB DO PARANAFoi eleito, ontem h tarde, o órgão diretivo do Departamento

Feminino do PTB do Paraná, quo ficou assim constituído: Pre-sidente — sra. Maria da Cunha Sottomalor; l.o Vice-Presidente— srta. Nilza de Oliveira SantOB; 2.a Vlcn-Presidcnto — srta. Nl-dia Vieira Muniz; 3.a Vico-Prcsidento — srta. Lucla Beata Doct-zer; 4.a Vice-Presidente — ara. Ninfa Nascimento Vieira; Secre-tária Geral — srtn. Terezinha de Jesus Brlskl; l.a Secretária —AUia Toblas; 2.a Secretaria — sra. Raquel Anatalia Langer; 3.aSecretaria — Brto. Catarina Holzmnnn; Tesoureira Geral — srta.Dlreola Nascimento Abdonor; l.a Tesoureira — arte. Joscfina Mu-niz Farrapo; 2.a Tesoureira — srta. Doroti Greca; o 3.a Tosou-reira — srta. Odete do Almeida.

A Instalação do novo órgão trabalhista realizar-se-á, no pró-ximo dia l.o de mato. òs 17 horas, na sedo do PTB, ã rua PedroIvo, 698, l.o andar, ocasião em quo a sra. Maria da Cunha Sotto-maior pronunciará uma palestra, a respeito dos «Direitos daMulher Brasileira».

VãFReíiilcüiõrsua AtividadePolítica o sr. João Goulart

Vai tomar o vice-presidente da Republica a iniciativa dos combates politicos — Está se confi-

gurando um debate pré-eleitoral a longo curso - Espera o governo fiear imune aos choquespoliticos

4734 - D1A R t f) HO PARANA —, íim __—————¦B—>-' ,¦* *r . .tr m*

PAGINA — 1

Favorável o PSP à Licença ParaProcessar o sr. Carlos Lacerda

Entraram em pânico os lacerdlsfas eom a deliberação do Partido Social Progeisista — Cire. de 180 deputados da maioria de-verão votar contra o leader da UDN — A licença sorá concedida para todM os processos do sr. Carlos Lacerda — Contrabandode metralhadoras, Carta Brandi, e calúnias contra o ministro Teixeira Lott Desmente o leader Vieira de Mello que tinha

sido procurado por elementos do exercito para tratar do «affalre»» Lacerda

RIO. 27 (Meridional) — Os do-putados do Partido Social Pro-gresslsta reunidos Robro a pron!-dencia do sr. Adhemar do Barros,por mnlorla, resolveram votar naCftmara, favoravelmente íi concea-são da licença pnra processar o«r. Carlos Lnccrda. Antes da reü-nião o sr. Adhcmor dn Barros cb-tovo com o proBldonte JuscelinoKubltschek c desto trouxe Infor-mações. Explicou o chefo do PSPquo o nomo do er. Carlos Lacerdaesteve ausento das conversaçõesque manteve no Catete. Não pro-vocou o caso c nem foi provocadopara falar ou opinar Hobro o mes-mo. No decorrer da reunião o loa-der do PSP. Rubens Mnrtins, fezum relatório nobre os contactosmantidos com o leader Vieira deMello e outros do bloco da maio-ria. O problema do sr. Cnrlos La-cerda mereceu acurada atenção.Diante dns manifestações ficou afl-nnl dncldido: Mnp.tor n orientnçãoda bancada nn Cámnra. lndepen-dente, npoiando ns bons medidasgovernamentais c combatendo asque considerar más; por maioriado votos apoiar a concessão de li-conça para processar o sr. CarlosIjacerda, ressalvada a posição da-queles que já se manifestaramcontra.

RIO, 27 (Meridional) — O se-nhor João Goulart retorna ao ce-nário federal, após semanas deausência, precisamente quando acrise politico-parlamentar se apro-xima do clímax. Já hoje não háduvidas de que a maioria arregi-mentando-se, encontra númerosuficiente para deslocar o casoLacerda para a Justiça. Informesoficiosos, obtidos pela nossa re-portagem junto a lideres da maio-ria, acentuam que 184 deputadosjá se comprometeram a votar alicença. A exigência reglmeütalé de apenas 164 deputados. O sr.Carlos Lacerda, sem dúvida, nãoignora a situação sabendo-se quea oposição irá travar, ao seu la-dò uma grande luta política e ju-

dicial. A atmosfera politica fi-cará naturalmente conturbada,mas, no terreno da justiça, limi-tar-se-á o âmbito da agitação. Noentanto, o acusado e seuí. com-panheiros partidários aproveita-rão o caso para disseminar, tan-to quanto possivel, seus pontosd<; vista políticos sobre o gover-

AAURILLO MARROQUIMproselitismo, que poderá renderfrutos nas eleições do ano próxi-mo, se estenderá pelo país inteifo.O debate no Distrito ficará muitolimitado e se estima que, em poucas semanas, o público se desin-teressará inteiramente dele. Sô-mente voltando à curiosidade nosdias das decisões dos tribunais.O Partido Trabalhista, que emprincipio pediu a cassação domandato, pelo voto de 40 depu-tados. não aceitou imediatamen-te a fórmula da licença. Sugeriuoutros caminhos nos entendimen-tos de bastidores. Contudo, hoje,ajusta-se A. tese oficializada e apresença do vice-presidente daRepública, no Rio, ultima os en-tendimentos.

A propósito sabemos que o «r.João Goulart, que se mantevefora dos debates das últimaspoucas semanas, vai mudar deatitude. O vice-presidente toma-rá, em pouco, a iniciativa docombate . Os processas em cursogiram em torno do seu nome e osr. João Goulart procurará, des.de que os mesmos voltarão à to

no. Imagina-se que essa ação de na dos acontecimentos, esclare.

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cfi-los de uma vez por todas — jáque os meemos passarão pelo cri-vo final da justiça. A nova to.mada de posição do lider do tra-balhismo também se explica alémdo caso pessoal em que se envol-ve, pelas suas repercussõe-3 deordem politica. Os lideres doPTB admitem que a oposição vaiprocurar tirar tedo o partido pos.sível do caso Lacerda — seja êleou' não condenado pela justiça. Emaior partido ainda, se o*? tribu-política que lhe reserva a maio-ria da Câmara. Recordam que oPTB, desde as última3 eleições,tem estado ausente dos movimen.nais nâo aceitarem a condenaçãotos populares. As eleições cm SãoPaulo não deram particular opor-tunidade à legenda trabalhistaem vista das dissensões no órgãolocal. O pleito pela prefeitura nãopermitiu ao PTB explorar oapoio decisivo da ala janguistapara a vitória do sr. Adhemar deBarros. De forma que o traba-lhista deverá aproveitar a agita,(.ão política que se ensaia, a fimde manter o «eu eleitorado beminformado e trabalhado para aseleições gerais do nno próximo.

O toque de ação deverá ser da-do, assim, pelo sr. João Goulart

que na oportunidade entraráno combate. Èjste será tranferidopara o âmbito popular, pois o vi-ce.presidento teme que a inslstón-cia nas acusações ã sua pessoae ao seu partido, sem a corres-pondente contra-partida, poderácriar impressões equívocas noeleitorado. Antes do que se po.dei-la rozoávelmente prever, por-anto, os debates de ordem elei-oral começarão no país. Circruos aproximados do Catfite obser-

vam que o governo, ausente des-sas discussões, terá melhoreschances para trabalhar. Os due-loa políticos ficarão com os par-tidos, da maioria e da oposição

jompetindo-lhes escolher osargumentos. A administração nãose envolverá na peleja, de formaque o governo, por todos os seuspoderes, se manterá neutro. Opresidente da República, falandoem Corumbá, advertiu que a or.dem continuará mantida comosempre e que o regime não sofre-rá qualquer abalo. O sr. Kubits-chek continua na sua ronda pelopais. o que é uma demonstraçãopalpável da presença do poderconstruído e da sua solidez.

\ 'Of4 rN*--^ AUMENTOS PRONTOS J^l IKitut

é o paio do dia 1

PÂNICO DOS LACERDIBTASTomando conhecimento da decl-

sâo dos pessoplfltas os lacerdlstasentraram em pânico. Esperavamoles quo o nr. Adhemar do Barrosrr>comcndnsBe no PSP a mesma 11-nha dos Integralistas, Isto é. quevotasse favornvelmonto ao sr. Cor-los Lacerda. O fato quo mais pa-roce ter influído na decisão dospcsseplstas, liga-se a atitude daUDN, frento ao governador Mu-niz Falcão. Por outro lado podo-mos informar que a maioria daCâmara, depois de sondada pelosseus leaders, mostrou-so receptivaà concessão da licença para pro-cesBar o sr. Cnrlon Lacerda. Cercadn 180 deputados da maioria, con-sultados responderam afirmativa-monto. O leader porém deseja quehaja o maior número de votos pos-sível. tendo convocado no Rio. pa-ra a próxima semana, os repre-sentante- pessediBtas. que so cn-contrnm 'ausentes.

VARIOS PROCESSOSRIO, 27 (Meridional) — O sr.

Veira do Mello, instando informarso a concessão de licença paraprocessar o sr. Carlos Lacerda era

extensiva só nos demais proces-sos quo move a Justiço, contra oleader da UDN, informou: «Real-monte. O pronunciamento da Cft-mara náo sn clnglrá no caso da ro-vnlnção do código do Itamarati. Alicença será concedida para todosos casos o dentre eles podemos cl-tar: O do contrnbando dn motra-lhadorns, cujas armas ele exibiuquando discursou na tribuna; ou-tro ó a carta Brandi, em quo o srCarlos Lacerda foi tnmbem apon-tado como um dos responsáveispor tor fnjto uma publicação do-losn. E ainda terá do responder csprocessos, qun lho são movidos pe-lo Ronornl Teixeira Lott». Maisadinntn o nr. Veira do Mello decla-rou que sobre as afirmativas dosr. Carlos Lacerda de que a Cã-mnra fora Instigada pelo exerci-to, pnra lho cassar o mandato epuni-lo: «Ninguém me procurou.E' uma dns multas mentiras dosr. Carlos Lacerda. Se alguém co-tivesse coagido pelo exercito, estealgunm seria eu. Até Hoje, entre-tanto, não íui procurado por nin-guem». Mais adiante ofirmqu queo caso da concessão dc licença pa-

| Para não envelhecerj Para vlvor feliz

Parei montei*-»» |ov«m

DIVERSAS HOMENAGENS NO RIOAO GOVERNADOR BIAS FORTES

RIO. 27 (Meridional) — O go-vernador Bias Fortes foi hoje dis-tinguido com várias homenagensnesta Capital. Pela manhã o ClubMineiro recepcionou o chefe doexecutivo mineiro, em sua sede.onde tambem inaugurou o retratodo visitante. No discurso entãopronunciado, o presidente do Club.Luiz Gonzaga Machado Sobrinhoressaltou a politica do desarma-mento de espíritos, que o atual go-vernador mineiro vem promoven-do para bem da vida politlco-ad- \ministrativa do Minas Gerais. Osr. Bias Fortes agradeceu em dis-curso. Mais tarde aquele centroofereceu um almoço ao ilustre vi-sitante, nos salões do AutomóvelClub. participando do ágape, cercade 300 pessoas da representaçãosocial o politica, inclusive o minis-tro de Estado, senadores, depu-tados, diplomatas o jornalistas. Nodiscurso de agradecimento o go-vernador Bias Fortes manifestou

a sua emoção anto a amplitudee expressão da homenagem. Às16 horas o governador mineiro foihomenageado tambem no JockeyClub Brasileiro, ondo so disputouo paroo «Governador Bias Fortes»e ã noite, o Club Minas Geraisabriu os salões recepcionando o vi-sitante e promovendo um baile degala.

ra processar o doputado Coelhodo Souza, será devidamente cul-dado em sua oportunidade. E fri-sou adiante: «Contamos com a »o-lldariedado do PTB, PR o PSP enosso partido. Não existe a nro-pnlada divisão de oplnlõos. Qunmduvidar espere a votação de quin-ta-folra». O sr. Veira do Mmioacredita que contará com 180 de-putados. Sobra o manifesto do sr.Juarez Távora sustentou: «Não oli. Aliás, nunca acreditei cm fren-tes de clubs o Wocob. São agrupa-mentos personalistas o nadamais».

OPOSIÇÃO AO PARECERRIO. 27 (Merldionnl) — Pedimos

ao sr, Afonso Arlnos uma palavrasobre o parecer dado pelo depu-tado Martins Rodrigues, cm favorda licença para processar o sr.Carlos Lacerda. Disse-nos o Ica-der da oposição: «Estamos espe-rando a publicação do parecer pa-ra Iniciarmos uma reação maisobjetiva. Possivelmente segunda*feira, ou mais provavelmente ter-ça feira, pronunciarei um discur-so contra os pontos de vista sus-tentados pelas forças da maioria.

NOVA LICENÇARIO, 27 (Meridional) — Scgun-

da feira próxima deve ser lido naComissão de Justiça da Câmara oparecer sobre o pcdtdo do licençapara processar o deputado CarlosLacerda como Incurso na falslfl-cação da carta Brandi. O relatorda matéria é o deputado do PTB.sr. Aarão Steinbruclt, que está noRio. Sou parecer será favorável &.concessão da licença para proces-sar o deputado udenista.

RECURSO DA UDNRIO. 27 (Meridional) — A UDN

deliberou recorrer da medida de'punição do deputado Carlos Lacer-da, depois da votação da licença.

Etlet tão os efeitot ae rejuveneièlmento tto 'mmmmSolução da Golóla Real

Afim de responder ao desejo de inúmeras pessoal«ansiosas de conhecerem de maneira Incontestável, a açãodo APISÉRUM, resumimos aqui os principais efeitos desterejuvenescedor natural, como aparecem nas cartas dos quedele fizeram uso.

Desde os primeiros dias, sensação de bem-estar,oriunda de um aumento considerável do TONUS nervoso.

O CANSAÇO dá lugar a unia atividade juvenil, o desâ-nimo a uma alegria natural de -viver.

A memória e ns capacidades sexuais voltam ao normaLApós algumas semanas, a ' ação regeneradora do

APISfcRUM manlfesta-se na epiderme das partes delica-das do corpo: rosto, «elos, etc. Uma frescura o uma fir-meza nova aparecem.

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SUMARIO DPDE AMARAL

CULPANETO

RIO, 27 (M) — Mais uma audi-encia do sumário de culpa foi rea-lizada ontem na 21a Vara Crimi-nal sob a presidência do juiz GilSoares para prosseguimento doprocesso que o general MendesMorais move contro o sr AmaralNeto, diretor da revista «Maquis».Depuseram, entre outros, o comer-ciante oJaquim Corrêa que de-clarou que conhece o trecho trans-crito da denuncia publicada pelarevista porque coleciona «Maquis»mas negou quase todas as pergun-tas. feitas pelo advogado, do sr.Amaral Neto.

SUSPENDE FUNCIONÁRIOSRELAPSOS 0 PREFEITOENG. LEONEL BRIZZOLAPORTO ALEGRE, 27 (Meridio*

nal) — O prefeito Leonel Brizzola,tendo checado à sede dos serviçosadministrativos do Conselho dosContribuintes órgãos diretamentesob sua subordinação, encontroupresente somente um servente em-bora já fossem 9,80 horas da ma-nhã. Em face disso mandou sus-pender por noventa dias o secre-tário do Conselho Rubens Santao os demais servidores, ali lotados,por 30 dias. A propósito acentuouo sr. Leonel Brizzola: «Quando omunicipio está vivendo uma horadramática, lutando com a falta dorecursos; quando a população maisnecessita da dedicação de seus ser-vidores, é o procedimento injusti-f icavel».

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mtMu CADERNO - PAGINA - 4assama^Êmmsmmmma,^mmmmmm^mÊmmmÊi^mmmmmaimamaiasamasammmmsÊmsaammmÊÊÊaaami^^^—

DIARIO DO PARANA - TELEFONE - 4734 - CURITIBA, DOMINGO, Z8 DE ABRIL DE 1.957 ^,

A5SEMBIÊIA GERAI DO BANCO DO BRASILSob m presMcncl» «Io ar. SdbaaUao Par-* dé. Almeida. MO-

nhi-tw dls» 25 ultimo, a nssrtliblíla geral ordinária do Btuicodo Braall para «ram» d» relatório dia Diretoria, balanço» «9contas de lucros) « perdas referentes ao exercício de 1050, do-cinnentea cnsse que fornm aprovado* por unanlmldnde. Ke-gistrou-ae a presença de acionistas reprrfmtnmlo 613.700 acOcsno valor total de CrS 198.783.000,00.

Oa lucros do Banco, no ano findo, montaram a Or*200.817.127,00, aendo Ot$ <ll.8t7.8«7,00 no prlmelfo swmestree CrS 110.180.560,00 no segundo.

O ar. Cylon Ilo-ia foi reeleito por 611.880 votos Diretorda Carteira de Credito Geral (houve SO votos cm branco),com mandato de 1057 a 1061, assim como os membros doConselho Fiscal, srs. Argemiro da Hungria Machado, Ary doAlmeida e Silva, Cnrlomnn da Silva Oliveira, Prdro de Maga-Mitos Corria e Zózlmo Barroso do Amaral.

Pelo voto do representante do Tesouro, foi rejeitada pro-posta no sentido da fjévatfto do* honorário» da Diretoria o doConselho Fiscal.

IMPOSTO TERRITORIALA Sociedade Rural Brasileira o FARESP aprovaram

montícito conjunto aflrmando-se de acordo com o decre-to recentemente assinado pelo governo, reduzindo as basesde cobrança de impostos territorial rural. Ap«5s frisaremque esta concessão nao satisfaz os interesses da classe, umavea quo aa bases continuam muito altas o critério de lan-çamento aem discriminação, fazem apelo no sentido de ur-

?;ente modificação do atual sistema de lançamento do re-

erido tributo.

ECONOMIA* FINANÇASFixado o Limite Máximo Para asImportações Normais: Us$ 500

Sara modesta a reforma cambial

FROTA MERCANTE

O Brasil deverá importardá Suécia, nlnda este ano, trêsnavios de longo pcrcuiito pa-ra a sua frota mercante. Comás doze unidades Já adquiri-das e mais 24 era negociaçõesnos Estados Unidos, todos na-vios costeiros, teremos umaregular frota para o escoa-mento da produção. Frisa-seentretanto, que medidas pre-cisam ser tomadas visando amelhoria das condiç«3es dosportos.

CAMBIO OFICIALÓ mercado do cambio ofi-

ciai funcüonou ontem estável.O Banco do Brasil vendia opeso uruguaio a 4,6874, flo-rim 4,9436 e franco belga0,3738, comprando a 4,5222,4,8228 e 0,3846, respectiva-mente. As demais taxas per-rnàrtecèram Inalteradas.

COMPROMISSOS DOBRASIL

Oa compromissos decoiren-tes de financiamentos «stran-geiros assumidos pelo Brasil cregistados na Superintendeu-cia da Moeda • do Credito pa-ra os próximos ano?, totali-zam a um büiâo o ottocentosmilhões de dollars. Nesse to-tal estão incluídos os saldosda divida antiga, com prazode resgate antecipado, assimeomo os depósitos nos organls-mos de Breton Wood.

CÂMBIO LIVREO mercado do cambio li-

vre fechou ontem firmecom os bancos partícula-res vendendo o dollar a0$ 69,20 até 69,50 e a li-brà a Cr$ 193,00. Compra-vaw» a Cr$ 67,20 até 67,50e Cr? 177,00 »'êspectiva-mente.

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SAO PAULO, 27 (Meridional) —O valor da folga cambial do govêr-no federal foi muilo exagerado. E*verdade «Jíio o superávit na balar»,ça de pagamentos permitiu honrartodos os compromissos no exterior,e acumular modestíssimas reservasnos Bancos norte-americanos (umpouco mais do US$ 100 milhões);mas. Isto nio constitui um elementode manobra suficiente para umanação do 60 milhões de habltanlCB.

Estamos portanto, embora em si-tuajão um pouco melhor do que háum ano antes, sem multas possiblll-dades reais para resistir a uma in-vestida em regra contra o cruzeiro.

A prova disso, forneceu o com-portamento dos leilões da Bolsa. Emconseqüência da diminuição dasvendas de café no exterior, o gover-no não dispunha de reservas sufi-cientes para manter o volume docâmbio em licitação, quo ele reser-vou em Janeiro (US$ 18.250.000 dol-lars norte-americanos, com entrega

A* sorvitude» institucionais A falta de dollars, impõe os controle»GERALDO BANAS (DOS «D. A.»)

em 120 dian). As quantidades reser-vadas baixaram para US$ 17.346.000.em Fevereiro, e para rsi 13.937.000am Marco ultimo. Como. todavia omareado, é tio fraco, que a disputaentre Importadores quasa desapare-ceu, não houve reação, e o .aglo nãoaumentou perceptivelmente.

Houve, portanto, uma baixa da ar.récadaçâo feita nos leilões de Cr|3,3 bilhões em Janeiro (todas asBolsas do pais), para Crf 2,8 bilhõesom Fevereiro, e Crí 2,3 bilhões, emMarço.

FAÇANHA ARRISCADAProvavelmente, o governo hesitou

antes de resolver reduzir as remes-sas para as licitações, pois ele cor-ria o risco do que a façanha de Fe-verelro-Maio de 1956' se. repetisse,e os aglos subissem ás nuvens. Esterisco é particularmente grande, por-que o êxito da tarefa fazendaria semede, mais do que nunca, na cota.Cão do dollar nos leilões- e no mor-cado livre. O menor choqui nestes

dois campos poderia provocar co-mentárlos desagradáveis.

Mas, o risco foi aceito, pois nãoexistia outro remédio.

Isto pode surpreender; mas una-usando mais detalhadamente as rc-celtas e despesas do govârno fede-ral eom o cAmblo chega-se facllmen-te a conclusão de «1110 não há lt-bordado do movimento. Ainda mais,nem hâ multa margom pura grandesmodificações no sotor cambial (oque explica porqm, no projeto so-bre as tarifas alfandegárias, fala.se ainda: "enquanto continuam osleilões**...).

No ano passado, nada monos de46,0% dos gastos cambiais eram des-tinados aos pagamentos do que po-deriamo» chamar do "serviços ins-titucionais" (US? 308 milhões). Sãoelei:

CASTOS CAMBIAIS EM 1956(em milhões de USji

Serviços Institucionais:IrcportacZo do governe 75

Reunião da FEDECAME om fins d* maio

Estudo de Medidas Coletivas ParaImpedir a Alta de Preços do Café

Projeto para estabelecer um* «quarentena» ao café na ares da FEDECAME — Incremento dapropaganda do produto no continente europeu O Brasil mandara delegação de observa-

dores chefiada pelo sr Paulo Guzzo, presidente do I. B. C.NAÇÕES UNIDAS, 27 (UP) —

Por Alberto More — Circulos di-plomáticos de paises latino-amcri-canos produtores de café esperamque, na próxima reunião du Fe-deraçâo Cafeicultòra da AméricaCentral (FEDECAME), sejam adotadas medidas coletivas destina-dâS a deter a tendência que vemdebilitando os preços do produto.Nas ultimas seis semanas, o preço

do café em geral sofreu uma bai-

xa de uns cinco centavos por li-bra-peso. A FEDECAME, integrada por todos os produtores de caféda América Latina, exceto o Bra-sll e a Colômbia, se reunirá núHotel Panamá, da capital pana-menha. de 19 a 23 de maio.

Os paises membros da FEDE-CAME que enviarão delegações áreunião são os seguintes: Costa Ri-ca. Cuba. Republica Dominciana,Equador, Salvador, Guatemala,

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Haiti, Hotiduras. México, Nicara-gua, Panamá, Porto Rico. Peru eVenezuela.

O Brasil e a Colômbia, os doisgigantes entre os produtores decafé, embora não sejam membrosda FEDECAME, enviarão impor-tantes delegações de observado-res.

A brasileira será dirigida porPaulo GUzzo, presidente do Insti-tuto Brasileiro do Café. e entreseus membros flgui-ará o sr. VitoSá, representante do Instituto nosEstados Unidos.

A Federação Nacional de Cafei-cultores da Colômbia enviará umadelegação presidida pelo seu ge-rente geral. Manuel Mejlas, queirá acompanhado, nutre outros, porAndrês Uribe, que repiesenta a

Federação nos Estados Unidos.O dlsinirso principal, da reunião

do Panamá, será pronunciado porUrine.fi Ò íemário provisório da tèuniáodo Panamá é o seçulnte:

1) — Revisão de toda a atuaçãono campo internacional;

. 2> — Necessidade de incremen-tar * propaganda geral ao café,principalmente no continente eu-rôpeu;

3) — Projeto para estabelecerUrta Quarentena ao Café na áreadâ «FEDECAME»;

4) — Projeto sobro a criaçãode um Comitê Assessor sobre aclassificação do café dentro da es-tfuturâ da Federação.

Círculos cafeeiros de Nova YorkVinculados à «FEDECAME> de-clarararn à «United Pres8> que nãoSabem exatamente a significação doterceiro ponto da agenda, o qualne refere, sem mais pormenores, aèstábelèéêf uraa quarentena».¦••' Embora estes sejam os únicospòíitos que aparecem no temárioprovisório, os circulos diploma-ti«X**s citados mais acima Opinaramque «haverá grande pressão sobreos. produtores paia dar séria con-

leração à ' implantação de umacordo de preços realizável».

«Não se pode ignorar — decla-ioú uma fonte — que a colheitade 1957-58 alcançará um total deaproximadamente 46 milhões desacas. Deve ter-se em conta que osmercador do café latino-amèrica-nos só consumiram no ano passa-do 28.000.000 de sacas».

Um ponto de grande interessena rettnião, será sem duvida, o de-aerxVolvimento de uma campanhade promoção cafeeira no mundointeiro, com a participação de to-dos os paises produtores.

Importação do trigo VIImportação do papol para lm-

prensa *¦!Importação do borracha 3Importação do livros e ftlms . 10Importação de material para

aviação civil e militar .... 17Importação do petróleo 197Compras da Potrobrá 111T.ansfcronclas dos ConCossIo.

nários do Serviços Publlcos 27Casos antigos (utilização de 11-

cenças antes do Outubro de1053^ *l

TOTAL °9BCOMPROMISSOS FINANCEIROS

Serviços (fretes, royaltles, segu.ros .«to) 150

Amortização de capitais 176TOTAL, inclusivo outros Itens

menores 373IMPORTAÇÃO NORMAL, CA-

NAI.UADA PELO» LEILÕESDE CAMBIO 497

TOTAL DOS GASTOS CAM-B1AIS: 1.485

Em outras palavras, nada menosde 45% das despesa» são, pratica-mente, incomprimiveis Outros 25,5%correspondem aos compromissos fi-nanceiros, que tambem devem serconsiderados obrigatórios, se quiser-mos evitar a formação de novas dl-vidas no exterior.

Nestas condições, verdadeiramen.te livre e disponível para o que po-demos chamar de livre importaçãode mercadorias, restam somente29,5% dc total dc gastos em cambio.Isto, na hipótese do uma boa recei-ta (como no ano passado). Se toda-via, o ca 1 deixar de render USS ..80-100 milhões por mês, nem porisso o governo poderá reduzir mui-to as despesas provenientes dos "serviços institucionais", e tampouco po.der-sc-ã tocar nos compromissos ftnanceiros.

O que sofrerá, portanto, o impactode qualquer economia, imposta pelasituação cambial, será forçosamente,o cambio reservado à economia par-ticular, através dos leilões.

Eis a verdade. Em outras pala-vras, não há muita margem páramanobras, e tampouco para grandosreformas. A menos que surja umprofeta que consiga aumentar a re-ccita cambial de 50% no espaço deum ano.

Quanto ao resto, todos os deva.neios sobre "liberalização" do cam-bio e outras fantasias, evidenciamsomente que os seus autores des-conhecem os fatos básicos da econo.mia brasileira.

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QUEREM AUMENTO OSBARBEIROS CAlÜÜÜfiS

RIO, 27 (Meridional) -- Osproprietários dos salões de bar.beiro» daqui querem 4'umento pa-ra o corte de cabelo, e. barbamas a. COFAP está disposta anão dar. A questão foi abertacom um memorial do Sindicatodos Empregados ao Sindicato Pa-tronai pedindo aumento de sala.rio profissional. No aumento pe-dido na base de cem po rcento ocabelo e barba passariam para50 a 25 cruzeiios, respectivamen-té. O assunto ainda não chegou& COFAP embora 03 empíega.dos ae mostrem Intransigentes eoa patrões concordam com o pe-dido, porém, a nossa reportagemapurou que aquele órgão eatádisposto a resistir ao aumento.

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As ISSO hs •- Mntlné* Infantil com o filme «A VIDA OB ^q.TlOf.FO VAIjBNTTNO» cem Antony Dexter.As *M.0O lm — T.nrerramfnto da Atual Temnorada da Piscina_)rai»n ronllTimlnn lUvrsns nrovas dn nntação. Escolha da Tta|.nl»s da Piscina ds Temporada.An 1«nn hs — Tarde Dançante do Centro Acadêmico Kugo RI-mas (Dlrolto).A» 20.30 hs — Cinema com o irrande rilmc «A VIDA DE TtO-DOLFO VAliENTTNO» con» Antony Dnxter

Dl» a — «.a Fclr»As 1T.H0 ha — Reunião dn Diretoria.As 50.30 hs — Cinema com o filme 'DISQUE M PARA M\.TAR» eom Rny Mllland, Grace Kelly e Robort Cumrnlngn.(Impróprio at6 18 anosi.

Dia lt — Snhado „ _,, ,As 22.00 hs — Baile dos Calouros de Medicina.

Dia 12 — Domingo /•An 13.30 hs — Matinée Infantil com a comédia «TRAPALTTA-DAS DE HAROLDO» com Haroldo Lloyd.As 14,00 hs — Olneana Automobilística patrocinada polo Or*.mio Haway. São convldndos os Sócios das Sociedades: Thalia,Curitibano r Concórdia. Tnacrlono na Secretaria do Cluhe.As 1B.S0 — Tarde Dançante com a pnrttclpnqão do Conjuntodc Crímlo Haway.A» 22.00 h» — Bali» dos Calouros da Faculdade Católica de Fi-losofla.

Dia 15 — 4a FaímAs 17.80 h* — Reunlío da Dlreturis.A» in.an bs — Cinema com o filme colorido «r-TENmrrtA MU-LHER VALE TANTO com Alan Ladd e Virjçinla Mayo.

Dia 10 — DomingoA« 13.30 hs — Matinée Tnfantll com o prnnde filme colnrldo«AVENTURAS DE BUFALO DILL» com Ohnrter Heston.An 16.00 hs — Tardo Dançante do Centro Acadêmico Huf»o RI.mas (Direito).As 20,30 hs — Cinema '•om o filme colorido «AVENTURAS DEBUFALO BTLL* com Charter Heston.

Dia 22 — 4.a FeiraAs 17,30 hs — Reunião da Diretoria.Ap 20.30 hs —Cinema eom o drama «rito Entardaeér «a Vidn.com Willlan Holden.

Dia 28 — SábadoAs 22, hn — Grande Baile do Diretório Acadêmico Nilo Cairo.(Medicina).

Dia 26 — DomlnfoAh 13,00 hi — Schow Infantil rom os.artistas do Circo TeatroNHO BASTTAÕ em homenagem nos órfãos do Asilo São Luis.As 16.30 hs — TardA Dançante com a participação do Conjun-to Haway.As 22,00 hs — Grande Baile do Circulo Militar do Paraná emconjunto com o D|retórlo Acadêmico Hugo Shnaa. Apresen-tação de famosos artistas Internacionais. Traje Passeio. Reser-vas de mesas n Saecretárla do Clube e r>» Diretório Acadêmi-co Hugo Simas.

Dia 2B — ** FeiraA', 17,30 hs — Reunião da Diretoria.As 20,30 hs — Cinema com o filme colorido «A MASCARA DOVINGADOR» com John Dorek è Judy Laurence.

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RUA SALDANHA. MARINHO; ?S8."'.. CURltlUA

COKOAQAO DA RAINHA DOS SUBTKNENTES E SARGENTOS DO KXÉHCITO — Rcallzou-ee,ontem à noite, noa ualOee da Sociedade Duque de Cario», o baile ile coroação da Rainha do Clubodos Hiib-Tenentes e Sargentos do Exército, em Curitiba, srta. Aríete Ribas, qun repreaentou oQuartel General da Quinta ReglSo Militar, i» oonontao P"*"1"™0 P*'a entidade, que a presidi-da pelo sr. Agenor Salgado e secretariada pelo ar. MntUtochl OhljpiH. Foram, também, homena-geadas as princesas, srtas. Jeonete Bonaolf, Lenlta de Oliveira è Vera Lucla Regner. No ellchftacima, vê-se a srta. Aríete Ribas, rainha do Clube dos Sub-Tenontm « Sargentos do Exército, de

Curitiba, lndeada pelas princesas Jeanéte Bonadf (à esquerda) e Lenlta de Oliveira.

cíjmfíKler

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

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Rua Dr. Murici, 650 - , 4.° andar - Fone : 2(

Terão Inicio Dia 2 de Maio os ExamesDe Admissão à Escola de Especialistas

As provas ferie realizadas na E,d atos

O brigadeiro Lauro Orlano Me-nttscal comandante da Escola deOficiais Especialistas e de Infan-taria de Guarda, está tornandopúblico que os exames de admis-são à Escola de Especialistas deAeronáutica, serão realizados naE. O. E. Q„ sita ã avenida ErastoGaertner s|n. no bairro ão Saca*cherl, em Curitiba nos dias 3, 6 «7 de maio próximo.

Foi estabelecido o seguinte ca-lendário: dia 2, ãs 8 horas — con-contração dos candidatos; dia 3,âs 9 horas — provas de portuguêse matemática; dia 6, Âs 9 horas— Ciência e dia 7, às 9 horaa —história e geografia.

Acham-Be Inscritos nos examesos seguintes candidatos:

Adoipho Corrêa Netto, AlgaoirKososki, Alonso Gort Gusso, Ane-sio João Laurlnda, Anozlr Alvesde Lins, Bernardo Bem de Ar-ruda, Biratan de Oliveira Ci-priano, Carlos Deda. Carlos NeyPinheiro Machado, Carlos Pires,Casemlro Popinigeis Filho, ClovisKdilherto D'Assumção, Dalton GilContln, Daniel Zgoda, Dante LuísTanner, David Bohn, Dcrzi Dòs-valino Felipe, Diney Antunes,

.Douglas Benato Gusso, Edilson

O. E. G. — Calendário «candi-inscritosAntônio Ávila, Eduardo Plkunas,Bloy Dollnski, BJloi Marchlorato,Eugênio Banaeévlcz, FernandoValle Pinto Dias, Francisco Bae-ko, GediSo Túlio, G«nlval Andréa-tra, Geraldo Jacinto Lorenzon,Gerson Surek Ramalho, HUdo-brando Barreto Filho, Ivolar 'Per-

cy Klupper Wanke, João Alair-ton Tarachuk, João FredericoBoyo Júnior, João Nicio Pereira,João Rodrigues, Jorge Fernandesdo Pabla Sobrinho, Jorge Mar-condes dos Santos, José AmiltonDal Col, José Ayres Neto, José

Lázaro Pugas, José Percy May-nardes, José Rezende Sobrinho,Knauo Arasakl, Ladlmlro Boiko.Lauro Pastuch, Lineu AntônioJacomassl, Luiz Carlos Déa, LulfcCarlos Furlan, Lula Emílio Fer-reira. Bueno, Luiz Gonzaga daSilva Damazio Miguel Ochoskt,Munir Nassur, Olympio de Olivei-ra Lima Filho, Orlando Padrélla,Orley Fedato, Oscar Ernesto Kos-satz, Oscar Kurowskl, OstnndeCordeiro Cardoso, Osvaldo Silva,Oswaldo Alves Guimarães, Ozit-esVinetou Ayres, Pedro Amando

Bailes Lobo, Rinato Costa, Rein-mar Trlosclii, Relnhold Stepha-nes, Renato Jansson, Rene Ml-kuoI Roque, Reny Schltkoskl, Ru-bens Nicola, Samuel do CarmoAssis, Sérgio José dos Santos,Takakl Fukubara, Waldémar An-tonio PolEln, Walter Dal Col, Wal-ter XaVier, Wilson Paul» Silva eVukio Karasaiva.

ATOS DO EXECUTIVOO Governador do Estado san.

clonou ontem as aeguintea leis:Autorizando:

O Poder Executivo a abrir osseguintes créditos especiais; deCrJ 5.000.000)00 & Secretaria deAgricultura, destinados a diver-sas despesas da SupeFCehtendén-cia das Casas Rurais; de Crç ..1.000.000,00, e. Secretaria da Fa.zenda na construção do prédioda Prefeitura Municipal.

O Governador do Estado as.

ainou ontem os seguintes déCre-to*:Concedendo:Soldado da Policia Militar do

O acréscimo dos adicionais, aoEstado, Durival Correia; AntônioCrua Martins Filho; l.o Sargentoda Policia Militar do Estado e aoSoldado Durival Taborda Vieira.Mandando incorporar: i

Para todos os efeitos legais,ao acervo de serviço público deOrlando Gonçalves doe Santos, otempo de 1 ano.Ratificando nome:

Do Maria Almeida, professoraNormalista, padrão I para Ma-ria FmHftê.

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\W*!!íglÊm$&fak. me—i —np—imnr—m—e—¦—in ininrii n ' Umiimi n niTr—ni mimi» uniu i 11 mi 11 mii—reri * ^r***"*"'0''""'''""^^ íí

Si^^^i^^^^^mwi' 'x.^K Cada uma em sua especialidade, ^*TTr^. íjf^r ^'jmÈM

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¦¦¦'¦' CARBORUNDUM* e EMAS* marcham juntas ,.« ff 1B^

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Je' ,,' í* ^ri^J^Vi^l^WKK^^^Ml^^^jS: ^?fS™|V vanguarda do desenvolvimento industrial do Brasil. iSfeí^B^ 4 |J&X- j^BwaBWwa-^ffi ' .^^^fft^^^BSiiiÜ^. CARBORUNDUM* é a maior fabricante dc abrasivos 1 ™™™» | I

Jr^tA^^ jéÈk V*'jadfe '^^^^^^^^^^^^'^''^^WlL ^a -^¦m^rica Latina - e terá êste ano a primeirai fábrica | «,|li!|jijff 9

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*- • -* ¦'&* f/::- ¦ ^^mmÊfmmm m bl de SUpe,r.fefratários do continente. emas* é a maior fi V-B ¦ ¦ n y/ IHk^PPv ^^^k produtora de oxido de alumínio - e terá este ano a 3^^g^^^Smt^mÊ*im^ §

flÉw W^A primeira fábrica de "carbureto de silício" da ^^^^^^^^^fe*ÍV f

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 6 -

DIÁRIO OQ PARANA CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DF T,«57 TELEFONE ¦» 4734

REALIDADE ESTADUAL:

Realizações PuyaritesAuxiliam o Progresso

do InteriorParanaense

Em poucos anoi a região norte apresentou cidades procuradas por todos os brasileiros -nossa evolução politica — Outras considerações

No litoral concentrada a historia da

Afirmação indiscutível, • quo náopode sor contestada por ninguém,nem mesmo pelos próprios clemen-tos contrários a todos os registrosauspiciosos, 6 a do quo o Estadodo Paraná atravessa período do de-aenvolvlmcnto favorável, sejamquais forem os setores que se pre-tenda tomar por base, para chegara essa clara conclusão. Curitiba, aCapital paranaense, desponta comocldado moderna, repleta de melho-rementos que bem refletem a dis-posição do seu povo, cm transfor-mar a tradicional "cidade sorriso"numa das mais Importantes locall-dades brasileiras. E o correr dos diasvai transformando cm grata reali-dade essa aspiração/ servindo ospronunciamentos dc Jornalistas chomens de reconhecido prestigio na-cional, para confirmar a situação in-vejável dc Curitiba dentre as Capi-tais dos Estados brasileiros. Funcio-na Curitiba como verdadeiro centrode um grande círculo cm constantemovimento, convergindo para essaposição todos os movimentos dosparanaenses, que se espalham pelo

lutorlor, nas mais variadas funções,a desempenhar atividade que do to.dos arranca prolongados encomios.Há, portanto, um entendimento no-cessário entre a Capital e o "hln-tcrland", sendo conseqüência dessaatuação coordenada o quo se vã narealidade estadual, com a revelaçãoImpressionante do Estado que aindahá pouco completou seu contonárlode emancipação política.

REVELAÇÃO: NORTEAnalisando o Estado do Paraná,

em seus diversos setores do vida,encontramos na região norto a ve-riflcação de um verdadeiro milagrede progresso, com a fundcçüo rá-pilla e inesperada do dezenas decidades, todas em constante etapade evolução, dando aos paranaen-ses e brasileiros as mais cabais pro-vas de pujança dc um povo que tra-balha e que, principalmente, sabe oque quer. Há poucos anos, a regiãonorte apresentava mata virgem ja-mais explorada pelos homens, cons-tituindo uma zona praticamente des-conhecida, muito embora estudos su-perficiais tivesstm levado pessoas da

época a acreditar na fortllldado doados criações do gado, numa prova

DE JACAREZINHO:

DESPONTA 0 MUNICÍPIO DENTREOS IMPORTANTES DO PARANÂJACAREZINHO — (DP) — O

municipio de Jacarezinho, locali-rado no conhecido «norte velho>paranaense, é um cios mais impor-tantes do nosso Estado, em razãode seu sempre notado progresso edo trabalho dignlficante dos jaca-rezinhenses. Por essa razão é opor-tuno lembrar o nome da cidadeque possui 465 metros de altitude,sendo entroncamento ferroviário e¦possuindo população das mais ex-préssivas. Jacarezinho é sede debispado, delegacia regional de po-licia, delegacia seccional do Impôs-to de Renda, delegacia regional desaúde, departamento regional deestradas de rodagem. Aparece co-mo grande centro produtor de ca-fé. notando-se muito desenvolvidaa pecuária em sua área, alem degrande usina de açúcar.

MELHORAMENTOSPara que os leitores possam fa-

zer uma idéia concreta de Jaca-rezinho, lembramos que a cidade

possui: Colégio Universitário. Es-cola Técnica de Comércio, GinásioImaculada Conceição. Colégio Cristo Rei, Jardim da Infância, Esco-la de Aplicação Estação de Fomen-to Agrícola. Aéro Clube. Hospi-tais. Radio Emissora. Telefone, Correios e Telégrafos, Água, Luz, Es-goto, Calçamento. Centro de Sau-de, Coletoria Estadual.' ColetoriaFederal, Inspetoria de Rendas Es-taduais, 5 Bancos. Caixa Econo-mica. Tiro de Guerra, inúmerosindustrias. Sede do Serviço de Me-canização a Lavoura, Centro deBiologia, Linha aérea diária. Ser-viço de Proteção a Maternidade eInfância, Asilo para velhos desam-parados, Laboratório Regional depesquisas Tecnológicas, Soe Medi-ca. Serviço de Malária e Tracoma.Estatística. 2 Clubes Recreativos,Praça de Desportos, Associação Co-mercial, Associação Rural, Sede doI.A.P.T.C. Sede do I.A.P.C.. Esco-la Superior de Agronomia, Pos-to de Puericultura, etc

solo o nas condições favoráveis pa-ra o rápido desenvolvimento de po-voações. Surgiu Londrina, dandomargem a movimento lmprcsslonan-to do homens o mulheres, atraídospelas primeiras conquistas o peloexito magnífico dos que primeirochegaram à agora chamada "Capi-tal do Norte". Localidade meio im-provlsada, apenas pnra receber visl-tantes desejosos do ganhar grandesfortunas, Londrina foi superando asdificuldades de sua etapa embrioná-ria, para hoje despontar como umadas células propulsoras do progres-so paranaense. Surgiram, na região,outras muitas cidades, estendendo-se a atuação dos desbravadores atéonde as vantagens do solo compen-savam o esforço credenciado de bra-cs humanos. Assim apareceram Ma-rlngá, Rolãndia, Arapongas, Apura.rana e outras cidades, todas acom-panhando a evolução da"chave" daregião, que sempre foi e continuaa ser Londrina. Se por um ladohouve conseqüências desfavoráveisdessa marcha para o nerte, comoa falta de traçado pura n.s cidades;a total ausência de observação paraproblemas da saúde; o completo dc-sinteresse para análise dos proble-mas da natureza, serviu o movimen-to para implicar no aumento sem-pro crescente da arrecadação esta-dual, como tambem para que o Pa-raná fosse revelado dentre as de-mais Divisões da Federação, naqualidade de verdadeiro possuidorde riquezas até aquela épocas inex-pioradas. Hoje, já decorridos alguns'anos, o norte apresenta vida nor-mal, com algumas cidades encontran-do meios de subsistência próprios,com a instalação de indústrias, aconcretização de modernos edifícios,o recebimento de melhoramentospúblicos e a plena adoção da poli.cultura.

Esta ultima decisão foi tomadadepois das fortes geadas que abala-ram profundamente a economia es-tadual, oferecendo situações difi-ceis para muitos fazendeiro, e dan.do margem a decréscimo de produ-ção da parte dos que se dedicamao cultivo das terras roxas do nor-te. Nota-se, agora, muito embora ocafé ainda seja a principal fonte derenda, a existência de plantações demilho, feijão, arroz e outros cere-ais, possibilitando ainda as fazendasaos visitantes a apreciação de gran

concreta do quo os homens do nor.te estão preparados para todas assituações, encontrando meios de ao-brevivéncla que possam superar pre-juízos decorrentes do possíveis fe-nômenos da natureza, Como um doaprincipais problemas do norte, so-bresssi a conservação das estradas,e a necessidade de asfaltamento déoutras, notadamente na ligação dl-reta do norto com o porto do Pa.ranaguá, principal escoadouro donossa produção. Com rodovias cmcondições desfavoráveis, encontramos cafeicultores e proprietários defazendas, como tambem as empre-sas de transportes dificuldades inu-meras, com sempre constantes pre.juizes, o que não os incentiva a In-tensificar os trabalhos, com nntii-rais vantagens para seus municípiose para o próprio Estado. A questãodo fenômeno da erosão também émuito grave, cm algumas cidades,dada a porosidade do solo e a faltade um combate objetivo a esse terri-vel Inimigo de progressistas locali-dades. Notam-se ruas já destruídas Pela erosão, enquanto em outros pon-tos residenciais acham-se ameaçadas,além do aumento dos chamados"buracões", notadamente nas épo.cas de chuvas. Devem as autorida-des competentes deixar o terrenodas planificações e encarar o pro-blema com mais atenção, providen.ciando urgentes detalhes, a fim deque a erosão não prossiga em suamarcha de destruição e de ameaçasaos paranaenses de cidades do nor-te do Estado. A rede de água e es-goto, bem como o fornecimento deenergia elétrica também são pontosde importância na atualidade nor-tista, sendo que com o correr dosmeses providências vêm sendo ado-tadas, para que as cidades mais evo-luidas recebam breve esses melho-*ramentos. No setor do Índice popu-lac.-ion.il, centenas de famílias contl-nuam a chegar seguidamente, atrai-das pelas condições de vidi> e es-perançosas de encontrar no Paranáaquilo que jamais conseguiram emoutros pontos do Brasil: momentosde descanso e felicidade. Dispostasa trabalhar, essas famílias desembar-cam com alguns pertences e empoucos meses, graças à sua atividadee ao meio de vida econômico e bemplanejado, conseguem ad.ulrir umapropriedade, onde trabalham tendo(Conclui na 5.a pag. do 2.o cad.)

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TURISMO NO PARANA — Em recente numero a revista «O Cruzeiro» apresentou ampla reportagem eolorido-ilustrada sobroos famosos saltos do Iguaçu, no Parana. Essas mnravllhas da nn tureza sio um convite sempre acentuado no turismo, tornnndo-so

indispensável a atuação dos poderes competentes parn que ofereçn condições do conforto nos visitantes.'

DE CORNELIO PROCÓPIO:

Deveres dad o Distrito

Sub - Prefeiturad e Congonhas

Concretizar pequenos melhoramentos públicos,, uma das atribuições — Impedimentos do sub-

CORNELIO PROCÓPIO —(DP) — A sub-prefeitura do dlg-trito de Congonhas, recentemen-te criada e instalada. íoi motivode satisfação para os popularesresidentes nessa localidade deCornelio Procópio. Conforme o decreto de n» 205 do Executivo mu-nicipal são as seguintes as atri-buições e obrigações dessa sub-pre-feitura: «Artigo 2» — É de com-petência do Sub-Prefeito Distrital:

a) Zelar pelos Bens Imóveis e¦Móveis pertencentes oo Município,conservação das estradas, pontes,pontilhões, bueiros, praças e lo-gradouros públicos, tendo paraisso assistência do E::ecutivo Mu-nicipal, quando solicitado, de vei-culos, maquinarias, pessoal c ma--terial;

'; b) Ter-..60b sua guarda do qualé responsável direto todos os do-çumei&ò^pertencentts a Sub-Pre-feituriViàzendo com" que os mes-mos sejam expedidos em trêsvias, sendo a primeira destinadaao interessado, a segunda a estaPrefeitura e a terceira para o ar-quivo do Sub-Prefeitura;

c) Enviar até o dia cinco de ca-da mês uma demonstração da Re-

prefeitocelta e Despesas, acompanhada dosrespectivos comprovantes comprestação de contas, assim comoum relatório em sintese das ativi-dades administrativas do Distritoe correspondente ao mês anterior.Apresentando também, ao fim decada exercicio um relatório por-menorizado do movimento finan-cciro e de todos os serviços domaiores vultos executados no d"-correr do ano;

d) Trazer ao conhecimento daAdministração, sempre que surgirquestões difíceis de dirimir, a fimde que seja resolvido de mutuoacordo entre as. partes discordan-tes, esta Administração c o Sub-Prefeito;

e) Dar orientação ao encarregadoarrecador, para o fiel cumprimen-to do- cargo, comunicando inconti-nente o Executivo Municipal qual-quer falta por ventura ocorrida,e promover nas épocas estabeleci-das os lançamentos de Impostos eTaxas Predial Urbano. Industriase Profissões e Melhoramentos Pir-blicos Rurais;

f) Encaminhar a esta Adminis-fcração. devidamente inSormadostodos os requerimentos a íim de

qtie tenham despachos finais poreste Executivo Municipal.

III — DOS IMPEDIMENTOSArtigo 3.o — Não é permitido

ao Sub-Prefeito Distrital a prati-

ca dos seguintes atos:a) Nomear ou exonerar funcio-

nários municipais, que estejamsob a sua jurisdição;

b) Conceder favores com can-celamento total ou parcial de im-postos, taxas ou multas, em atra-so ou recem-lançados providen-ciando em caso de reclamações,que o interessado sé representepor petição, devendo o documen-to em assunto ser encaminhadoa esta Administração devidamenteinformado para despacho final;

c) Firmar contratos, sem pré-via autorização ou efetivar despe-sas não previstas em Lei Orçamen-taria-t*.

E D I TAL1.0 Cartório de Protesto de Títulos da Capital

Acham-se em meu Cartório, k Praça Tiradentes, 236, l.o andar,sala 102, para serem protestados, os titulos abaixo discriminados:

MASANOURI KARAZAWA, aceitante. Letra de câmbio sacadapor Serrana — Sociedade Anônima de Mineração, do valor deCr$ 28.929,50 — saldo, vencida a 20.12.1956; por falta de paira-mento.

GRASSI & CIA., sacados. Duas duplicatas de fatura, por in-dicacão, emitidas pela S. A. Ind. e Com. Chapecó, dos valores deCr$ 58.500,00 cada uma, vencidas a 6 e 7 de fevereiro de 1957; porfalta de assinatura e devolução.O. FREI LAROÇCA (Osmundo Frei Larocca), emitente. Quatronotas promissórias emitidas a favor de Antenor Kukenbecker, dosVaIore3 de Cr$ 1.200,00 cada uma, vencidas a 10.11, 10.12-1956,10.1 e 10.2.1957; por falta de pagamento.

^ Por não ter sido possível encontrar os referidos responsaitèis,pelo presente os intimo para os fins de direito e, ao mesmo tempo,no caso de não ser atendida esta intimação, os notifico do comne-tente protesto.

Curitiba, 26 de abril de 1957.WILSON MARAVALHAS — Oficial

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_ CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1.957 TELEFONE - 4734

Novo Embaixador Americano Junto ao Governo de MoscouJlVQVBTA. 37 (UP) — O Pre.

•(dente Elsonhowor, denlgnou ho.._ ,...l.„lv„,l,.,. .... II..I.'..

DIÁRIO St) PARANA — PRIMEIRO CADERNO ~ PAGINA - 7

. novo embaixador na UnlSoLvletloo, 6. Llewollyn E. Thomp-¦on, M"*! atualmente deaempq-nha Igual cargo na Áustria. AdenlRnoiao será enviada ao Se-nado na somann próxima para..un. ratlfloaçfto, no reiniciar estecorpo suas sannOes após o reoes-io da Semana Santa.Thompson substituirá a Chalés

t:. Bholen. que foi transferido í.República ''"" Elllplnaa. Eise-nhower tambóm dlspôn an ie-

guintes mudançasi Don O. BUas,atualmente Inspetor do HervlçoExterior no Departamento »aoEstado, substituirá a Joseph BI-nwinmm como embaixador naEtlopto. Blmonaon apresentousua ranunala há pouco tempo.

Waltor P. Mcdonaughty, atu-almanto diretor do Assuntos Chianesos no Departamento de Esta-do, pausará como embaixador ftBirmânia, om substituição deJoseph C. Sattorthwalta, que se-rá destinado a outro posto noserviço diplomático.

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BARÃO DO RIO 239

VISITA 0 PROF. MAC ..máo é peculiar, como lho «5 aprópria língua. AIgro.de perscru-tftdor, do acalentador de davanel-roa cliimndorvn, de irrefreável Ir-rompe, sem lntermltflncla, na nl-ma nlema. O alerntto está lncan-savolmente empenhado em avan-çar ató as fronteiras extremas doquanto 6 eicprlmlvel, o quando astranspõe, penetra na esfera doque na linguagem, nfto mais a5adequadamente atlnglvol, a sa-ber, da lírica, da metafísica, oum último degrau, da musica.Quais as conseqüências, que sodeixam deduzir destas clomonta-rea constantes alemfta? Do de-«embaraçado dista, apenas a umpasso, o que ó carente de forma.Uma carência formal excessivaleva, em seu bojo, a tendóncta deconduzir uma açfto a extremos.Apontava eu a qualidade de pers-crutador no alem&o. Nas suaslmediaçóes encontra-se a grávida-de do olomao, sua propensão pa-ra a melancolia, sua Inclinaçãode penetrar ató a raiz da queB-tao. O aspecto positivo deste seuímpeto traduz-so na preclsfto, naobjetividade alemft, a qual, exa-gerada, podo ser circunscritacom o sinal negativo de extremoamor ao detalho. Este amor aodetalhe ó, por vezes, objeto decritica, em observaeóes humorla-tlcas, quando o alemfto 6 repre-sentado como uma pessoa, que n&oadquire um auto a nfto ser apóso estudo dum manual sobre au-tomoblllmiiov.

DISCIPLINA«Sobre a objetividade alemft vi-

ça, doutro lado, o tipo modernodo homem da obrigação e do tra-balho.

Quando o alemfto collma um ob-'jotlvo. empenha-se numa realiza-çâo efetiva, e precisamente por-que repele realizações mal acaba-das, mesmo no domínio do desa-gradavel, é quo se dispõe a su-bordinar-sc k rija disciplina,quando necessárias..

VIDA SENTIMENTAL«Aludida eu ao predicado de

desembaraço, de romântico, defiel ao sentimento, caracterizadorda mentalidade alemft. Estes fa-tores se vinèulom intimamentecom a vida sentimental do ale-mão. Dal decorre estar tfto viço-samento desenvolvido nôle o amork natureza, dai a faculdade decomo quo transfigurar-se roman-ticamente diante da magniflclen-cia das paisagens e do coloridodas flores, e ainda é esta a ra-záo que explica o encanto dafesta natalina num lar alemão,em torno do pinheirinho adorna-do e ao som das canções ale Na-tal. O alemfto acalenta, Inegável-mente, um intimo e respeitosoaconchego da natureza. O que deperserutador e de sonhador, oqúe de doçura revela, o senti-mento alemfto, reclama, no «m-tanto, uma compensação, e équando éle se afigura ao estran-gelro como duro, sóbrio, quandonfto frio. Em síntese: O caráternacional submete-se dificilmente auma determinação, enquanto umadesapaixonada análise científicanão se Impõe. O caráter nacionaldum povo subordlna-se às inin-terruptas alterações. A língua po-de ser encarada como uma cons-tante. Os predicados dc caráterexibem, com rara exceção, doispólos, capazes de atuar, quer po-sltlva, quer negativamente. Atra-vés de suas qualidades negativas,o alemão tende, por exemplo, aoinstrutivo, à melancolia, a umacerta imobilidade e a uma vidaexuberante dos sentimentos, co-mo transparece, sobretudo, no li-vro do Prof. Rõpke, «A questãoalemã}.. Estas qualidades, porém,criam, por seu turno, forças apre-ciáveis, como a exatidão, irres-trlto sentimento do dever, amorao trabalho e k disciplina».

O BRASILEIRO«Respeitante às qualidades de

caráter brasileiro, revelava eu, aprincipio, constituir uma temeri-dade o pretender um csirangei-ro conhecer, com preclsfto, asqualidades de caráter dum outropovo, o que gera em mim ummisto de vacllação e de escrúpu-los anle a análise das qualidadesde cai-áter do povo brasileiro, po-vo que me cercou de todas asamabilidadeB, quo me distinguiucom a aua Inexcedível hospital.-dade e me prodigalizou tftc lar-go círculo dc amizade. Uma ln-tro3pecção profunda nas condi-ções brasileiras requer diversasdécadas dc permanência nestemeio, o que não ocorre comigo.Quando, ainda assim, empreendoesta tentativa, socorra-me a per-gunta do tema «Quais as quall-dades do caráter brasileiro capa-zes de servir de modelo -ao ale-bfto», de vez que, desta forma,posso limitar-me às boas quali-dades do brasileiro, sendo óbviaa presença, em todo o povo, dequalidades menos ponderáveis.Quilo problemática é a determi-nação do caráter nacional brasi-

loiro, infere-so do ostudo feito porOliveira Vinnna, em sou livro«Evolução do Povo Brusllelro>,oujo quinto capitulo alefendo aoplnlfto do quo nfto existe umoarátor navclonol unitário, porforca da ausência dum tipo na-oionnl unitário. Bu prezaria nftoaderir integralmente a eBta con-cepç&o, poróm auBtentar quo a ex-tensfto do palB, o clima, as con-dlçOcs do modo geral, a despeitodo plurlforme caldeamento étnl-co, criaram, no Brasil, homensassinalados por uma comunidadedo certas características, as quaissfto representativas do caráternacional. O flol' brusllelro Imprl-me na alma do habltanto do Bra-bU a sua marca própria e a pias-ma com a disposição para a alai-gria>.

AUTOOR1TICO«As Ingentes distancias lmpu-

soram ao brasileiro ao iniciativasIndependentes, fizeram-no amol-dar as leis às sltuaçOes do mo-mento. O seu Isolamento em fa-ce da grandeza ilimitada da ter-ra enHlnou-lhe a improvisaçfto. emque 6 autentico mestre. SltuaçOesdifíceis sfto por éle dominadaspor .seu jeito, ou Jeltinho, no bomsentido do termo. O brasileiro 6,Inegavelmente, autocrltlco. Conhe-ce, e com nitidez, as suas fra-quezas e procura rcmové-las,quando ameaçam transformar-seem detrimento para o Brasil. Nãose afclçoa à rija disciplina. Algu-mas das positivas qualidades docaráter nacional brasileiro podemser cnfalxadas no seguinte raml-lhete: um coração eiisolarado,presteza, jeltinho no bom senti-do, viçosa consciência genealógl-ca, repulsa ante a disciplina exa-gerada o a moderação, cm cou-sas remotas.

Provaria um prazer sem par,se estas apreciáveis qualidades decaráter, como a presteza brasi-leira, a generosidade brasileira, atolerância brasileira e a mobill-dade brasileira figurassem entreos valores de intercâmbio cultu-ral e de relações pessoais, de ho-mem para homem, em marcha doaproxlmaçfto ao homem da Ale-manha».

Com a presonça de 3.000 prefeito* • vereadores

Hoje a Instalação no Rio do QuartoCongresso Nacional dos Municípios

RIO, 27 (Meridional) — Ins-tiilii-.ii! nmanhft As 21 horns,nesta capital, no Teatro Muni-clpal, o 4» Congresso Nacionaldos Municípios. Pnra partici-par da grando rounlfto chega-ram ao Rio, cerca do 3 mil pre-fei toa o vereadores, pratlcamoi.,to do todus as cidades do pais.Comparecerão ao ato lnaugu-ral o pre/clto o os ministros doEstado, os representantes doclero, dos poderes judiciários elegislativo, além do presidenteda República, que fará impor-tante discurso, passando em re-vista ob problemas brasileiro»tia atunlldade. Pela manhã, of0,00 horas, na praia Russel, ccardeul dom Jaime Cornara re-zará uma missa campal, parios congressistas e fts 10,15 horas, no Pasacio Público, dar-se-á o plantio da Arvoro da Fraternidiulo Nacional — um je-qultibii — com terra de toda iNação e água das btclas d<Amazonas, Sfto Francisco e Pp.raná Esquadrilhns a jato, cbFAB, BObrevonrão o local, erquanto cm terra estará forma

2.900 OPERÁRIOSESTÃO EM GREVE

RIO, 27 (M) — «Dois mil novecentos e dezenove operários estãosem trabalho, despedidos que fo-ram pelas empresas por medidade economia, segundo declaraçõesfeitas por industriais?, revelou àImprensa o nr. Rogério Leite se-gundo secretário do Sindicato dosTrabalhadores Tecclões do Distrl-to Federal, acentuando que a ques-tSo é cada vez mais grave para to-dos nós frizando que no caminhoem que vai. as dispensas atingirãoaim nivel assustador.

da tropa, constituída pelouguarnlçOea das três armas.

REUNIÃO PREPARATÓRIA

RIO, 27 (Meridional) —Con-forme noticiamos foi realizadana tardo do hoje, no auditóriodo Ministério da Educação, areunido preparatória do Quar-to Congresso Nacional dos Mu-niclplos.

CONGRATULAÇÕES PELOSEGUNDO ANIVERSÁRIO00 GOVERNO BALBINO

SALVADOR, 27 (Meridional)— A Assembléia aprovou umamoçfto de congratulações pelotrancurso Uo segundo anivcroárlodo governo do er. Antônio Balbl-no destacando o clima de harmo.snla social e liberdade polltloaexistente na Bahia além da reali-zoçfto de grnndwi ompreondlmen-tos administrativos. Manifestouainda o legislativo seu agradeci,mento ao presidente JuseelinoKubltschek pela boa vontade comque tem atendido nn solicitações

ACORDO COMERCIAL COMAS GUIANAS A FIM DEEVITAR 0 CONTRABANDO

RIO. 27 (M) — Com o fito decriar condições para n repressãoao contrabando na fronteira, par-tlculnrmonto Intenso entro o Paráo os Ouinnns. Iniciou o Itamaratidomarches Junto aos governos dasOuianas no sentido de que sejaassinado um acordo comercial queregulo o comercio naquela região.A propósito das medidas tomadaspelo Itamarati, nesse sentido o go-vernador Barata t legrafpu, ao ml-nistro do Exterior aplaudindo. *Iniciativa.

I OS TITULARES DO RITMOPELA PRIMEIRA VEZ EM CURITIBA

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DIA 30 DE ABRIL DSORTEIO DR TERCEIRA

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INGENTES DISTANCIAS . .tido de que o caráter nacional dumpovo sofre alterações, na sua vidahistórica, e quo apenas certos ara-ços dêste caráter constituem üoiib-tantes efetivas. B é, precisamente,o caráter nacional dú povo.alemãoque sofreu profundas transmuta-ções, mormente na segunda meta-de do «óculo dezenove. Nêate pa-ríodo, o povo alemão so defronta--.va com o problema da majoraçfioda densidade do população c assis-tia a uma monumental inversãode sua estrutura econômica e so-ciai a condicionar uma súbita va-rlação do concepções. Na primei-ra metade do século dezenove, nãosó os alemães, como também nu-meroâos estrangeiros reputavam

o alemão como um i homem «.mu-vel, quando o equilibrado obser-vador da história, Ranke, se re-porta ao,povo alemão, como a umaestirpe sóbria, circunspecta e bemintencionada, nas suas necessida-des e pretensões. Inclinada a umnevolução de calma regularidade,fiel à sua constituição, devotada aatividades pacatas e, em verda-dc, temente a Deus. A evoluçãohistórica evidencia naturalmen-te que o alem&o de hoje não con-servou, ilimitadamente, os traçosde caráter apontados. Pretender,entretanto, assinalar os alemícsde hoje, como sói, acontecer, comobárbaros. arrogante», brutais e.por Wiial como propensos a umatfln.^õ ao resimo n--"-*a, Isto aepreaent» ua» descaminho. , --SJJ

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Enfrenta o Estado de Israel semessimismos a Crise Internacional

Enalteclmento ao espírito democrático do povo paranaense — Agradecimento* ao governador do Estado pela recep;So que foi ofrecida ao diplomata israelense — Convite ao governador Lupion para uma visita a Israel «O povo brasileiro tem encarado, dentro do tua boa tradição democrática, eom todasimpatia a luta de Israel pela sua afIrmaçSo» — Inclinação pelo armistício dentro de bases francas: passagem livre pelos estreitos de Elath, oxigenei» da

cessação efetiva do ostado da baligerancla ou de qualquer bloqueio econômico»

Ontem, ài 17,30 horaa no Gran-de Hotel Moderno, o ministro ArioAroch o e»ma esposa recepciona-,ram s imprensa c o radio de nos-aa Capital com um cock-taill. Nodecorrer da homenagem o ministroplenipotenclArio dc Israel conce-dou entrevista coletiva nos jorna-listas • radialistas presentes

Antes, porem, do colocar-so à disposição dós representantes da im-prensa e do radio, o diplomata is-raelense agradeceu publicamenteas manifestações qúe vem receben-do por parte do governo e do povo

paranaenses, com ns seguintes pa-lavras: «Quero, inicialmente, agra-decor ao governador do Estado.ao governo do Paraná a magníficarecepção quo aqui nos proporcio-nou. Nestes dias, que ficamos em-Curitiba, notei algo no espiritodesta Capital, quo ¦'• tão jovem etão democrático, no verdadeirosentido da palavra Hoje nm dia,todos falam om demoercaia, emtodos os lugares, cm todos os pai-ses Mas aqui. sente-se, em cadalugar, falando com todos os pes-

soas, o verdadeiro sentido da de-

mocracia O governador, os secre-tárlo:; do Estado, todos so por-tom como se fossem homens dopovo, cotrlbuindo para quo sinta-mos aqui a verdadeira democra-cia».

CONVITE AO OOVEHNADOHApós destacar a recepção que

lho proporcionou o governadorLupion, aduziu: «Quero agradecernovamente no governador do Esta-do pelo sem numero de esforçosfeitos e concretizados no sentidode tornar nossa estada a mais agra-

-davcl possível. Já tlz, aU6s umeonvito especial no governadorMoysés Lupion poro «.ir „ israol,a fim do quo eu' lho possa ictrt-buir. um pouco, a agradável recep-çoo quo nos proporcionou»

QUESTÃO INTERNACIONALDepois do destacar o espirito deIsenção da imprensa e do radio brasileiro face à crise do Oriento, dis-se: «Nessa nçfio de Sinal, o Exer-cito inimigo foi derrotado de ma-neiro vergonhosa e frustado em

tempo o seu plano diabólico fei-to co ma colaboração de aliados proxlmos o distantes. Mas aquelespoises, que ameaçaram nossn paznão admitiram n derrota o n nos-sa paz está tão distante agora, como o estava antes, porquo as for-ças quo nos são hostis não fica-ram inativas. «Mos adiante, foca-lizando os dificuldade» da manu-tenção da paz: «Estamos tentandoInduzir os nossos inimigos a evi-tar uma guerra Enquanto não pu-dermos conseguir um acordo dopsz. adaptar-nos-emos ao acordode armistício. Mas qual acordo dearmistico? Esse acordo significa-vs, por exemplo, a passagem 11-vre pelos Estreitos de Elath, a exisgencia da cessação efetiva do cs-tado de beligerancia ou de qual-quer bloqueio econômico. Infellzmentc, este nSo foi o caso até abatalha de Sinai Esperamos queseja o caso agora».

Depois de referir-se à situaçãograve atravessada pelo Estado de

—Israel no que concerne à políticainternacional, acentuou: A situa-ção é séria e nós temos consci-cncla disso Mas nfio há lugar pa-ra deslusocs e pcsslmismos. Por-que. mesmo quo estejamos nn ex-pectatlva do grandes dificuldadespara o futuro, nós viveremos, nospróximos nnos, em condições po-liticas muito mais confortáveis doque vivemos no passado, duramtoo perodo de transição antes do es-tabelecimento do Estndo, quandonão tínhamos Instrumento pode-roso para manter a nossa indepen-dencia, segurança, imigração e colonlzação. Durante os próximosdez ou vinte anos. nossa forçacrescerá a tal ponto que nos tor-naremos um Estado forte, econo-micamento consolidado, e ninguémmais se atreverá a considerar-nosuma «experiência sionista»

THADIÇAO BHASILEIRARespondendo intrepolação a res-

peito da compreensão do povo bra-sileiro pelos problemas de Israel,declarou: «Apenas há algumas se-manas ntrán, os estadistas brasi-leiins nas Nações Unidas defen-deram o caso da democracia con-tra a agrcselvidade territorial naboa tradição democrática brasilei-ra. Mas. . mesmo _ antes disso, oBrasil tomou a Iniciativa, atra-vés do c.-mcheler Os\»jldo Aranha,junto com os paises democráticosdurante os debates das Nações Unidas em 1947, de apoiar o estabele-cimento do Estado de Israel».

\ BRASÍLIA SERÁ SERVIDAPELOS VÔOS

"DA REAL

A partir de amanhã.,.dia 2», a em-~nia procedentes de várias cida,

NOVIDADES CINEMATOGRÁFICAS — Imporfirmado nesta cidade, entre a produtora Françatliar Oppenhelmer, e a Empresa CinematográficaGeral em Curitiba, sr. Geraldo Pontes. Com oexcelente produção da França Filmes do Brasilpado elogios, será apresentada no Cine Marabá,mes Ltda, credenciada distribuidora da Françaraná e Santa Catarina.

Iniciará o Cine Marabá esta sua magnífica séRIFIFI, de 30 do maio a 5 de junho próximo, proNOEL — CARL MOHNER, e que grande sdees

Dentre os outros filmes que também farãopodemos destacar: ESCRAVO DO VICIO, LUZBIDO, todos de valor incontestável.

O clichê fixa o sr; Lothar Oppenhelmer e o sr.Importante contrato.

tanto contrato cinematográfico foi recentementeFilmes do Brasil S.A., pelo hcu Diretor sr. Lo-

Sul Ltda., representada no ato pelo seu Gerenteacordo quo foi celebrado entre ns duas firmas, aS. A., para a qual o nosso público não tem pou-por intermédio da Distribuidora Paraná de Fil-Filmes do Brasil S.A., para os Estados do Pa-

rie de exibições, com o filme por todos esperado:tagoniziido por JEAN SERVAIS — MAGALIbo obteve em outras capitais.parte desta nova programação do Cine Marabá,E SANGUE, ANASTASIA, BRINQUEDO PROI-

Geraldo Pontes, na oo:is!íio cm qne firmavam o

presa de transportes aéreos Real,em solidariedade com o interes-se dos brasileiros, que acompa-nham com grande entusiasmo ospreparativos para a mudançada capital brasileira para Bra-sília, fará partir de Goiânia oseu primeiro vôo para a futuracapital da República. Inicialmen.te, a titulo de experiência, faráa Real três viagens semanais -iobedecendo ao seguinte horário?Para a ida — segundas, quartase sextas-feiras, às 16h30m sai-da de Goiânia e chegada a Bra.silia às 17,hl5m. Volta — terças,quintas e sábados, saldas deBrasília às 7 horas e chegadaem Goiânia às 7h45m. Esse ho-rário foi previsto para facilita raconexão de vôo, pois tem- a Realvôos que convergem para Golã-

des, em tempo para alcançar oavião para Brasília.

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VANTAGEM — Z... aui grunaes trunfos de Mareia é sua grande facilidade de posar e desfilar(embora tenha dito quo fica nervosíssima no simples pensamento de qualquer destas coisas) Durante sua visita do Curitibano, a reportagem fo tográflca do DIÁRIO DO PARANA pôde cam-' provar plenamente estas duns afirmações.

CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1957ANO III N.o - 628

SEGUNDOCADERNO

Representante do CAHS no concurso Miss Paraná

Mareia Gosta (Moderadamente)de Psicologia e «Rock'n Roll»

lançada no «baile do calouro de Direito» a candidata oficial do CAHS - Catarinense de Blumenau, foi escolhida pela unanimi-dade da diretoria daquele diretório acadêmico - Visitou ontem o Club Curitibano - Gosta de dormir enquanto a chuva cai lá fora

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também tem espaço integral!

Mareia Schoenau é. indiscutível-monto,, uma moça bonita. Mas oqua é mais importante, ela temuma naturalidade, um desembara-ço, uma facilidade natural de posar

que a tornam candidata altamentecredenciada ao titulo de Miss Pa-raná e ao direito de representarnosso Estado na grande final deMiss Brasil, que tem o patrocinionacional dos «Diários o Emissoras

Associados», em colaboração comoa emaillots» Catàlina, patrocina-dores do certame internacional.Mas falávamos de Mareia; tem ela21 anos bem vividOE de Blumenau,onde nasceu até esta Capital, com

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• S. «mia

passagens acidentais por PortoAlegre. Florianópolis e adjacen-cias. Cursando' atualmente o 2.oano do curso de Geografia e His-tória da Faculdade Católica de Fl-losofia, foi ela escolhida pelos aca-dêmicos de Direito da Universlda-de do Paraná par?, sua represen-tante, no certame em curso. Bas-tante alta (1,64), loira e atraente,ela encantou a todos durante o«baile do calouro de Direito», quan-do seu nome foi apresentado ofi-cialmento. .

PSICOLOGIAEntretanto, na tarde de ontem,

estivemos com ela em visita aoClub Curitibano (local da final pa-ranaense), quando Kalkbrennerpode fazer as fotos que ilustramesta reportagem. Contou-nos .elaalguma coisa de aua vida, hãomuita, porque vida de moça bonl-ta nunca tem os grandes proble-maa que afetam às menos dota-das. Apesar disto, conseguimos sa-ber que Mareia tem o curso de con-tadora, interessa-se por psicologia(está atualmente acompanhando ocurso do prof. Mira y Lopez) e fi-ca nervosa à simples lembrança deter que desfilar durante o concur-30.

GOSTA (MODERADAMENTE)DE «ROCK»

Por outro lado, confessou-nosgostar moderadamente do «rock'nroll», embora não dance. Perfuma-se com «Promessa» e prefere ves-tidos de cor preta, que contrastammuito bom com seus- longos cabe-los loiros. Gosta de dormir en-quanto a chuva cal lá fora (comono fox), normalmente dorme atéãs 9 horas, quando não tem aula,e considera a dança um sport co-mo qualquer outro. Passa grandeparte de seu tempo vago na can-tina da Faculdade de Filosofia(adoro — disse), e quando lhe per-guntamos se tinha algum «hobby»fez «blague».

«Coleciono notas de mil».PERGUNTAS

Pretende exercer sua profis-são, após a formatura?

—Não. Prefiro ser esposa.Quo club freqüenta?Circulo Militar.Seu divertimento predileto?Leitura. '

Contou, também, quo passa ruasférias em Camburiu, SC, flue gos-ta multo- de Tonia Carrero e quesabe toenr acordeon. Normalmen-te prefere vestir-ao com «taillors»e tem uma Irmã tão bonita, quantoela. Para terminar, informamosquo Mareia ainda não conhece oRio, o que talvez, aconteça logoapós a eleição do Mios Paraná.,

¦X

IP Esta senhor* tem um problema grave em Eis o «sal tirando medidas. A conclusão Na ioi>_ „ CMal tín noT„ medldas. O IÉ

i|p| aeu lar: o problema do espaço. Vejam é desanimadora. O marido diz: "Aqui não Concessionário Brastemp, conhecendo o Wá¦XX:i cozinha - nio há lugar para nadai Onde cabe um refrigerador grande e o que Ca* problema dos dois, sorri "Ora* nao se preo* <LM

Éf colocará o refrigerador qu, ^*-~ T~-—«__. remos com um pequeno? Somo, ?UPem"; jS" '1° "p'ç<? iatce"i Br"t"!mP M¦z*& ., _ .«^"^ ___*"^77>v ^S. «uiuw» e m joiuçgo d0 aproveitamento externo e $,<>;

|K|g seu mando vai comprar '^<T ÍL—j£ I* YWÍ^Ni. •

dnco *,ui <"n c*""- interno do espaço! M0.

*h~ "^^j/^^^erM "a* (nír^l \' "LLXnmí. ..... ^.XX-^^^f^XXil

\ utilizável. Levem o Brastemp-Príncipe 1957 r~SE______Sriín 1 1 IIIBSLL /*¦ |l'|

PM*. O Brastemp-Principe 1957.de fato foi a solução. A ft- §mji '. 1 f^_-.!^_S^_^B^^^^^^á I I i^H_ngmn fWÊf: . mtlia ganhou espaço, ganhando espaço Intogral, |_JJi'''" TZI^Ét~!J!1MÍ^ "

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ISRAELITA DO PARANÁHoje 6» JO horas, será procedi-

da a solenidade de lançamento dapèdrn fundamental da nova sedeJlo Centro Israelita do Paraná, nu-mn cerimonia quo «erá presididapf,lo Ministro Flonipotcnclftrlo doInrael. sr Arlo Aíocli, ora om vi-slta no Paraná Autoridades esta'-tltials e mombros da colônia Israe-lito pertlclporfio da cerimonia da¦nova sede, a sor erguida nas pro-ximidodcs do cCntro Cívico, emfircn que se situa entro as ruasMateus Leme e Nilo Pcçanha

A RUDE ODISSÉIA DE ARI <Ê MARIO

Com Acordeon e Pandeiro, dois MeninosTocam Rancheiras Para Manter a Familia| Che-B.r.m ontem a no.ia Capital os pequinos mu.ici.t..: Ari (14 anos) 6 exímio no acordeon • Mario «, anos) toca pandeiro,

mas so vo uma borboleta acaba o concerto lutam para manter a familia, pois seu» pai» estSo «divididos» on» Alo do

Sul — Ganhou o ccordoon do governador Jorgo Lacerda, do Santa Catarina ¦

Ari e Mario, dois pcquonos mual chogaram ontem à nossa Capital. Ari—irmttúzlnho —cistos, oriundos de Santa Catarina

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tMSÊB__%. ¦ J^vBI mmríW?5fi^mm\ ^fc^j-^fc J-^BI KÜfc'i.^MÍ-f

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'6 acordeonista "do ouvido a de co.racfio" — como file próprio o diz —e oxpllca ao roportor que eBtá emperogrinação por varios rifíõcs bra-silciras, porque sua mSee seu paiestão "divididos" o ela soy.lnhi. niotem para quem apelar. "Porisso - dizo monlno — resolvi enfrentar a vLda e comecei a percorrer varios Es-tados para arranjar dinheiro praminha mãe. Já ganhei "bastantinho",mas não sei se minha mae ficou ale.gre ou nfio, porque ainda nfio apren-di a ler e nfio posso receber cartas".

ACORDEON DE 48 BAIXOSAri Pereira Mcdclro*; 6 o nome do

maior. Sua especializada: ncurclco-nista (o do grande talento, por si-nal). Nasceu, juntamente com seu

„ caçula da famíliaMario om Rio do Sul.'Sentindo

Intensamente o problema de «uamfie, com poucos recursos, resolveuviajar pelas cidades do sul do pai*-Esteve no Hlo Grando do Sul, cmPorto Alegre e outras cidades, e emSanta Catarina, cm Florianópolis,Lajes e outros lugares, tocando açor.deon, acompanhado pelo seu manoao pandeiro.

O seu acordeon — conta, coip ca-rlnho, — foi ofertodo pelo governa-dor Jorge Lacerda, de Santa Cata-rlna, no dia do seu primeiro anlver.sárlo de governo- a 31 do Janeirodeste 1957. Começou com um instru-mento de 8 baixos.

UM SONHO: SAO PAULOAri e Mario tem viajado em onL

TOCANDO «DE OUVIDO Xi DE CORAÇÃO» — Comovente éa história dos garotlnhos Ari n Mario, que, procedentes de San-ta Catarina, ontem chegernm & nossa Capital. SSo duas crlan-ças que a necessidade levou A arte. Afri, de 14 anos, nflo pareceter essa idade, embora Intelectualmente a supere. Mario contaapenas 6 anos de Idade e nio passa de um inocente, que emmelo no seu trabalho resolve de quando em vez perseguir umaborboleta ou juntar o seu chapéu que caiu ao cinto, esquecendo

o pandeiro.

VISITA DO PROF. MAC LEAN YSTENOS A ESTABELECIMENTOSGRÁFICOS DE NOSSA CAPITAL

Os alunos do I Curso de Infor-Tráter nacional alemão, se reco*

bus e om automóveis do passeionos quais conseguem carona. Emnossa Capital, o titular da firmaAtílio e Cia., interessou-se pelos ga.rotos e pretende conueguir uma au-dlencla com o Juiz de Menores para«jüo elo encaminho os meninos domodo a garantir a subsistência damão quo deixaram cm Santa Cata.rlna.

Enquanto Ari e Mario mostram suaarte ao repórter e ao fotografo, osmeninos da vizinhança do Hotel Marcassa, onde se encontram hospeda-dos, os admiram encantados com aarto das modinhas serranas e coma vestimenta dus garotlnhos quelembra a de um gaúcho em rr.inla-tura. Depois de executar algunsnúmeros, Ari confessa quo o seusonho é ir a Sfio Paulo, o que pre.tendo fazer, logo após regressar aSanta Catarina oara rever a mfie.

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mação cm Extensão Agricola es-tiveram ontem, juntamente como prelecionador das aulas, prof.Alejandro Mac iJean Y Steflos,em visita a Imprenssora Para-nasnse. A tardo visitaram a Im-prensa Oficial, tendo percorridoas instalações daquele órgão pú-blico.

Nutro a opinião de que, parapossibilitar uma definição do ca-

ENTRARÃO EM GREVE OS ACADÊMICOS DEsede do Centro Acadêmico Hugo Simas, maiscm assembléia geral para tratar do assunto darlor do Estado. Na oportunidade, decidiu aquelarazões do movimento. Amanhã, às 9 horas, serãbléia da classe, na qunl será decretada greve geculdndes de curso Jurídico no Paraná. As 20,80rio Central dns Estudantes a fim de apreciar adantes tomar idêntica medida em reunião que seseguir para a capital da República o» acadêmicosAzevedo para tratar do assunto, enquanto es ouArnaldo Rossi deverão seguir lugo após a ei abo

a imprensa

DIREITO — Reallzou-so na tarde de ontem nauma reunião da Comissão de acadêmicos eleita

proliferação das Faculdades de Direito no inte-comissão elaborar um novo manifesto eorpondo as

realizada na m-lu 20 da Faculdade, nma assem-ral em sinal de protesto pela criação do rnols Fa-horas, reunlr-se-á c.vtraordlnariamento o Direto-questão, devendo a União Paranaense dos Estu-rá previamente convocada. Ainda hoje, deverãoUblratnn Borges de Macedo e Edeval Gonçalves

tros dois, acadêmicos Reginaldo Fonckln e Joséração do manifesto quo serã divulgado por todabrasileira.

SR. HELMUTH BREUNERT ANALISA O CARÁTER NACIONAl

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CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1957 ANO III N.o - 629

monda partir dum testemunhoconstante e passível de análise,qual seja o espirito da língua ale-mã».

AMOR AO DETALHE<Expressando-me em consonãn-

cia com o francês Vinet, a lin-gua alemã é predominante filo-sófico-llrlca, em antagonismocom as línguas lógicas do tipo-francês. Ludovico Berene, coetâ-neo de Henrique Heine, opinavaque a riqueza da linguagem fran-cesa se compunha de moedas deprata, não exibindo cobre, quala alemã; por isso, carecia tam-bém do brilho do ouro da linguaalemã. Traduzindo isto em, lin-guagem mais sóbria, a língua ale-mã reflete, entre outras qualida-des, algo de desembaraçado, deromântico, dé fiel ao sentimentoe de porserutador, o que ao ale-(Con. na 7a pág. do l.o Caderno)

Ingentes Distâncias Fizeram doBrasileiro Mestre na Improvização

«Quais as qualidades brasileiras capazes de servir ao Modelo alemão?» O sr. Helmuth Breunert analisou a questão na «!•ma reunião de debates, realizada na residência do casal Flávio Suplicy dé Lacerda — cO brasileiro é, inegavelmente, autocrfticx

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ma

Conforme noticiamos em nossaedição do ontem, o casal Magnlfl-co Reitor da Universidade do Pa-raná e Bra. Flávio Supllcy de La-cerda, receberam sexta-feira, umgrupo do amigos. Na oportunidade,deu-so prosseguimento aoa deba-tes iniciados na residência do ca-sal van don Berg, dos quais é pre-cursora a sra. Helena van denBerg, sobro a amblentação do es-trangeiro recém-chegado ao nossoEstado.

Na reunião promovida pelo ca-sal Flávio Supllcy de Lacerda, areportagem pôde anotar, entre ou-trás figuras da sociedade parana-ense, sr. e sra. desembargador Er-nani Guarita Cartaxo; sr. e sra.Bento Munhoz da Rocha Netto;sr. e sra. Laertes Munhoz; sr. esra. Brasil Pinheiro Machado; sr.o sra. Cônsul van den Berg; sr. esra. Hoche Pedra Pires; sr. e sra.Adherbal G. Stresser; sr e sra.prof. Joaquim do Mattos Barreto;sr. o sra A. J. J. Chatterton; or. e

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As melhores lãs do Rio Gran-de do Sul são selecionadas,por um sistema aperfeiçoadoim 84 anos de experiência,tara tornar inigualável umsobertor

RHE1NGANTZPura Lê

«f Ná um cobertorRHEINGANTZ deacordo com a decora-ção de seu quarto

jf mesmo com anos c «no*Je uso tim sempre oaspecto de novos

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Padronagens variadas

Durabilidade ExcepcionalTamanho Amplo

ertor parav i da

sra. Octavio de Sá Barreto; sr. esra. Major Alencar Guimarães.

Usando da palavra, como ora-dor principal, o sr. Helmuth Breu-nert, abordou o conceito do «cara-ter nacional», apreciando tema quedesenvolveu sob a epígrafe «Quaisas qualidades brasileiras capazesde servir de modelo ao alemão?».Sua oração vai abaixo publicadana íntegra.

CABATEB NACIONAL«Antes de tomar posição fren-

te ao tema, permttam-me tecerquatro breves considerações preli-minar es:

O conceito do «caráter nacio-nal» é tão controvertido, de mol-de a comportar alentado tratado,passível, ainda assim, de passarpor sumário.

Paralelamente, o tema é ex-tremamente delicado. A demandade pontos dc vista em torno daquestão «qual a aplicação prátl-ca, que os alemães podem extrairdas qualidades do caráter bniillei-ro», postula a dissertação sobre ospredicados negativos do alemão, oque importa em fazer uma auto-critica. Enquanto a autocrítica aadefine no próprio pais, logo naprópria caso, ela não passa de na-tural e não encontrará entraves,senão da parte de grupos precon-cobldos. Quando, no entanto, a au-tocritica parte dum alemão,- amterras e em língua estrangeiras,poderia gerar-se a impressão du-ma carência de necessária dosede brios nacionais, e por isso mes-

ino, determinar dúvidas respeitan-'tes à ombridade de seu caráter.

O tema em pauta é, a rigor,apenas solúvel mediante trabalhode equipe. Tão só uma pessoa,miope do visão, arroga-se a capa-cidado de fixar as autênticas quall-dadea do caráter dum povo estra-nho.

Representa um probelma à par-te este de revestir o presente es-tudo, com a roupagem da linguaportuguesa. Expressões relativasàs qualidades do caráter não cn-contrado, quiçá, tradução, quandoentão designações aproximativasfacilmente podem induzir a umdesvio do ponto de vista defendi-do, e em conseqüência, a uma de-turpação. Acresce, ainda, o reco-nhecimento dos embaraços pormim provados ao dever ocupar aatenção de tão grada assistência,bem como exacerbar a facúndiade oradores eméritos, falando oidioma português, sem, aó menos,poder evitar deslizes da traduçãoo de pronúncia, nem tampouco os-tentar a proverbial elegância dusoradores brasileiros.

A tolerância do coração brasi-leiro, porém, sempre aberto e dl-forente, dá asilo ã minha temeri-dade de abordar semelhante te-ma; dá-me ânimo, enquanto x*es-pira generosa indulgência»INDIVmrO E NACIONALIDADE

«O conceito do «caráter nacio-nal» é extremamente problemátl-co, presa francamente predileta dodiletantismo e do chauvinismo.

I Cumpro adotar uma posição apro-batória do asserto do filósofo Scho-penhauer, quando este, nos seusaforismos do sabedoria popular,sustenta quo a individualidade so-brepuja, incomparavelmente, a na-cionalidade e que, num determina-do homem, e:»ta individualidademerece mil vezes maior considerarção que a nacionalidade; que o ca-ráter nacional — tratando-se pois,da quantidade, — jamais seria companhado de glórias efetivas. Tô-da a nação poderia escarnecer deoutra, enquanto todas teriam ra-zão. Logo, não caberia entrever no

Dia 5 de Maio oi SalãoNacional de FotografiasNo próximo dia 5 de maio, às

10 horas.' no salão nobre da Bi-blioteca Publica do Paraná, serãorealizadas as solenidades de aber-tura do I Salão Nacional de ArtesFotográficas, institüido sob os aus-picios do Foto Clube Colmeia deCuritiba.

FERIADO NACIONAL DODIA PRIMEIRO DE MAIOComunica a Delegacia Begional

do Trabalho que no próximo dial.o de maio data máxima dos tra-balhadores, é terminantementeproibido o trabalho em todo oEstado, em virtude de ser feriadoNacional Somente poderão funcio-nar nesse dia as atividades de ca-

. rater fundamental, cabendo aosempregados que t-abalharem outrodia de descanso, ou a remunera-ção em dobro, a que fazem jus

caráter nacional jamais algo alemduma média aproxlmatlva do ca-ráter Individual de cada BÚbditoduma nação.». . ...

O -ALEMÃO«Contudo, não é de se negar

que o caráter nacional represen-ta uma realidade que, entretanto, éde dificil determinação; Ao inglês

autocrítieo»

Chcstcrton assisto a razão, qual»do, cm seu livro «The VictorlaaAge in Literature», que a alma.dum povo foge a uma definição,como ocorreu com o perfume, cujaexistência é, por igual, inegável.Este asserto merece, não obstan*.te, uma complementação no sen-(Con. na 7a pág. do l.o Caderno)

Será Realizada Significativa HomenagemAo sr. Américo Baggio

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^^^^^^^bÊÊ____. A* A""-"*- '""^ÊÊSÊmBK i!mm*P^m^' •• ~T^^^^MA y.-iãíiÈ&mf :|^S9p!*v '^iiiBlP™,Sk A.à-íSíiSÊ!í*i*Aj<. t7£M.<t*~í-A^i .' ¦ in ' ¦ MA^timáilÊÊÊitW—amm

Amigos,, admiradores e colegasdo sr. Américo.Luiz Baggio, aoensejo de sua elevação ao cargode Gerente-Geral' do Banco doEstado do Paraná SJA., irão ofe-recerJhe uni «churrasco mons-tro», a -sérreallzado em' dia e lo-cal a ser designado noa* próximosdias. Para tessá homenagem aocoroamento e Justiça para comêsse exemplar, , funcionário da-quele estabelecimento bancário,já foram *.. apostos os* seguintesnomes: srs. Joaquim de AlmteldaPeixoto, Arcésio Cpríeia Lima,Abilio Ribeiro, Quintiliano Pedro,sa, Américo Machado da Luz.

Renato Linhares Vldal, Elia»Mansur, Nelson Bond, VicentoMeneghetti, Nicolau : Nader, Ali

-C. Bark, Francisco Cunha Perel*-ra, Francisco Cortezzi, HdcmarPereira de França, Angel BauUrios, Paulo Dietsch, Antonio daSilva Pereira, José Brustollu Sc*-brinho, Sebastião Darcancfty,Ivo Gusso, Irineu Soares, e Boa.dyl Rocha. As listas de adesãopara essa simpática iniciativapoderão ser procurada com. o'ar.Orlando Grassanl, organizadorda* homenagem, à. praça generosoMarques 20, 2.o andar, ealas 14e 15.

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tdLELiii ¦ 1*1Ipaha

SEGUNDA-FEIRA, 29 DE ABRIL DE 1.957TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 1.957

«OR HAGA SWAMI

A CRIANÇA NASCIDA DIA 29 de Abril, sorá feliz, conse-guindo alto nivel moral e espiritual. Sua grandeza de alma, in*

tensa fé e energia serão a serviço de apostolado.SE VOCÊ NASCEU DIA 29 de Abril, terá um ano de sorte em

tudo! Em afeições, negócios, empresas novas, viagens, conheci-mentos originais e muito utcls.

A CRIANÇA NASCIDA DIA 30 de Abril, terá aptidões paragovernar, exercendo Influencia diplomática a política. Esplrltua.lizando.se. logra elevação certa.

SE VOCÊ NASCEU DIA 30 de Abril, este ano lhe dará émo-ções agradáveis, mas imprevistos a superar, exigindo taclo a in-teilgcncla.

2, v™_ ~ DIÁRIO DO PARiniimmnm^mMSmmalMn -• ¦¦ umaii um ¦^g ~**** *—*" —- '" „ m.mm. - 4734 ,-a. CURITIBA. DOMINGO- ?» nE ABRIL ng t 9S7

m—M, M IH1THT—~—— ————»¦ i*^|| V

AMANHA

Q

O

-

ARIES (21-3 a 20.412a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Dia ótimo, oportunidades asmais diversas. — AFEIÇÕES — Ambiente apra-•ivol, êxitos ora amizades. — SAÚDE — Euforia!3n. FEIRA:

NEGÓCIOS — Mantenha-se senhor de si, ven-cera imprevistos. — AFEIÇÕES — Não se arre-bate, reflita, aguarde seu dia. — SAÚDE — Sau-

de boa.

TOURO (11-4 a 20-5)2a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Maneje bem o barco, que vau»a pena. — AFEIÇÕES — Iniciativas sentimentaisdevem dar certo. — SAÚDE — Vitalidade.3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Freie o entusiasmo, nada doousadias hoje. — AFEIÇÕES — Procure se con-serrar neutro. — SAÚDE — Moderação.

GÊMEOS (21.5 a 20-í)2a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Dia movimentado, oferecendobelos ensejos. — AFEIÇÕES — Iniciativas bemsucedidos à vista — SAÚDE — Sente-se bem.3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Com serenidade, soluciona tu-do melhor. — AFEIÇÕES — Procure crear am-biente pacifico. — SAÚDE — Resistência.

o

CÂNCER (21-4 a 22.7)2a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Trabalhe com fé, lucrará bas-tante. — AFEIÇÕES — Céu limpo, horizontesazuis... — SAÚDE — Euforia3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — A tarde será menos dificil. —AFEIÇÕES — Prefira aguardar a noite para cer-tas palestras. — SAÚDE — Euforia!

LEÃO (23.7 a 22-112a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Dinamismo, sólidas empresaspossíveis. — AFEIÇÕES — Fluidos benéficos dãorealce a seus planos. — SAÚDE — Vitalidade!3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Muito cuidado até meio dia. —AFEIÇÕES — Não se precipite antes do almoço.— SAÚDE — Moderação.

VIRGEM, (23-8 a 22.9)2-J. FEIRA:

NEGÓCIOS — Sena esforços serão bem remu-nerados. — A1TEIÇÕES — Avance denodadamen-te, as coisas tem que Ir. — SAÚDE — Saúde boa.3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Seja plausível, nâo queira irlonge demais. — AFEIÇÕES — Veja se conservaa neutralidade. — SAÚDE — Resistência.

BALANÇA (23.9 a 2X10)2a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Achados interessantes surgirãoa seu favor. — AFEIÇÕES — Novos conhecimen-tos são prováveis. — SAÚDE — Vitalidade.3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Prudência, especialmente àtarde. — AFEIÇÕES — A liberdade é aconselha-vel, mas, juízo... — SAÚDE — Não se exceda.

ESCORPIÃO '(23-10 a 21.111

2a. FEIRA:NEGÓCIOS — Negócios rendosos se apresen-

tarão — AFEIÇÕES — Algum entendimento apra.zivel pode ter lugar. — SAÚDE — Sente-se bem.3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Nada de arrebatamentos. Vátenteando... —. AFEIÇÕES — Procure contor-nar os pontos nevrálgicos. . — SAÚDE — Saúdeótima.

0O

Despeae-se a Cia. Tonia - Celi - AutranHA um ditado popularlsslmo

que diz: tudo qua ã bom dura pou-co. Parece quo é verdade mesmo.Polo menos em alguns .•mo i. HAprecisamente vinte a ilnco diashojo que n Companhia dc teatroTonla Cnrroro-Adolfo Cell-PauloAutran desembarcou na cidade CnCuritiba para realizar curta po-rém hrllhanto temporada de es-petaculos no i iuiiyrn. O tempo pau-sou depressa. Mnls dopressa doque era do esperar. Porque, aflnuldo contas, vinte o cinco dias nio6 nnda, quando havia tnnta cot-sa do bom pnra vor. Bem íjoáta-riamos quo ' essa temporada saprolongasse por mais um mês, oudois, ou mais. As oportunidadesde ver bom teatro cm Curitibasão poucas. Haras são os conjun-tos dc primeira categoria que poi*aqui aportam. IS quando o fazem— por razões pcrieitnmente ncoí-távcl, é claro — nno so demorammais dc quatro ou cinco semi-nas. Dal nosso desejo de que cn-sas visitas se tornassem malaiimiudca c mnls prolongadas. Doqualquer maneira, como ainda naopodemos garantir bom público }>e-ra compensar aa temporadas oro-fiaslonais demoradas, devemo-nosdar por satisfeitos quando gentede boa vontade como Adolfo Ce-II, Tonla Carrero e Paulo Autran

Autran. com a fnmona peca «*!..tenclalleta de Jean Paul Hartrt«ISntro quatro paredes» (na traduçilo do Guilherme de Almolda) intorprotada por Tonla CnrroroMargarida Roy, Paulo Autrnn éAntônio Gnnznrolll. Tonla, »0loseu desempenho nesta peça conqulstou o prêmio do molhor «trtedn 1956 concedido pela AssociaçãoPaulista de Críticos Teatrais.

Multo se tem falado aAbre a.peça de Sartre. Tem sido alvo daamais contraditórias discussões dea-do quo ela npresentada pela prj.melra voz. E desde então, ondequer que tenha sido representadaconstituiu sempre um auccsao ob-noluto. Dai a razão, acredito, deAdolfo Cell te-la deixado para' en-cerrar a brilhante temporada e>sua companhia em nossa capital.Será, tonho certeza, um espeta-culo que ninguém esquecera.

NOVO DIRETORO cenógrafo Túlio Costa, que.acaba dc regressar da Itália, I-..

formou quo bou irmão, o famosodiretor Orazlo Costa, pretendetrabalhar no Barsil. A oportuni-dade para essa transferência ,vi-ria da Cia. Maria Delia Costa In-teressada em contrata-lo cm cará-ter permanente. Pretendo SandroPoloni o concurso do encenadoritaliano, considerado um dos mes.., -._ ¦-,-,-.—-— iianano, con»inernuo um aos mes-resolvem deixar a comodidade dos tre8 do tentro moderno e .

grandes centros para nos trazer malorpg „„torl(lades para a mon-o que há de melhor, no Brnsll, cmmatería de teatro. Só podemos di-zer-lhes muito obrigado. Obrigadopor tudo. Pelo quo vimos, psloque aprendemos, pelo que ganha-mos. Dementamos apenas nfio ter*nios podido retribuir, pelo menosem parte, tudo que nos foi dado.E aqui ficamos torcendo para que1958 nos traga outra vez a Cia.Tonla-Celi-Autran — quem sabe?— para uma temporada mais lon-ga. Podemos esperar?

ULTIMO ESPETÁCULOAmanhã à noite, no pequeno

auditório do teatro Guayra, o últl-mo ecpetáculo da Cia. Tonla-Cell

{mMmCouttiÕup'

SAGITÁRIO (2Z11 a 21 12)2a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Ouvirá algo curioso, esteja aler-ta... e O. K. — AFEIÇÕES — Imprevistos agra--laveis preparam êxitos. — SAÚDE — Vitalidade.3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Vai desfrutar certas regalias,mas, "bico"... — AFEIÇÕES — E não arrisquemuito, apesar de ser o favorito... — SAÚDE Euforia!

CAPRICÓRNIO (221? e 19.1)2a. FEIRA:

NEGÓCIOS — De sua perseverança nasceráprosperidade. — AFEIÇÕES — A atmosfera éatraente, faça você o resto... — SAÚDE Sau-de boa.3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Auto-cantrole. resolve impre-vistos "do contra". — AFEIÇÕES — Diplomacia,calma, que o tempo anda esquisito... SAÚDE -Equilíbrio.

OAQUÁRIO (20-1 * 18.2)

2a. FEIRA:NEGOCIO& — Está com tudo! Mãos â obra!

Idéias super! — AFEIÇÕES — Saberá criar am.biente triunfador... — SAÚDE — Euforia'3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — "Ponha as barbai- de molho".Calma, calma, calma. — AFEIÇÕES — Divirta-se se pode, mas, não se comprometa... — SAU-DE — Moderação.

PEIXES (19.2 a 20J)2a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Tudo de "vento em popa" to-que o barco! — AFEIÇÕES — Algo satisfatóriopode lhe suceder... — SAÚDE — Sente-se bem3a. FEIRA:

NEGÓCIOS — Prudência matutina é a pala-vra de ordem. — AFEIÇÕES — Deixe os roman-ces para outro dia. — SAÚDE — Moderação.

mmX^Èé-^^^^^^^ . BfRfff&W I

ARLEQUIM — 14, 16, 19,45e 21,45 horas — A BELAE O PANGARE', comPolly Gerge, HowardKell e Marjorie Main.

FLORIDA — 20 horaa — OVELEIRO DA VENTU-RA. produção da Metro,com Spencer Tracy e Ge-ne Tierney.

GUARANI — 20 horas — O' BELO BRTJMEL, produ-ção da Metro, com Ste-wart Grangei* e ElizabethTaylor.

AVENIDA — 13,30, 15,30,17,30, 19,30 e 21,45 horas

A FAVORITA DE FE-LIPE n, produção em Ci-nemaScope e Côr De Lu-xe da Fox, direção de Te-rence Young, com Oliviade Havilland e Gilbert Ro-land.

AMERICA — 14 e 20 horasA MALDIÇÃO DA

SERPENTE, produção daUl. com Richard Long eFaith Domergue — TRAI-ÇAO CRUEL, produção daUl, com Audie Murphy eSusan Cabot.

CURITIBA — 14 e 20 horasMEU AMOR BRASI-

LEIRO, com RicardoMontalban e Lana Tur-her -i TERRA SEM LEI,com Charles Starrett eMiltlred Law.

FLORIDA — 20 horas —AQUELE BEIJO A MEIANOITE, com Mario Lan-za e Kathryn Grayson —MOGAMBO, com ClarkGable e Grace Kelly.

GUARANI — 20 horas — ARAINHA DO MAR, comVictor Mature e EstherWilliams — REBELIÃODO PRESIDIO, com Ne-ville Brand e EmileMeyer.

LUZ — 13,15, 15,45,' 19,15 e21,45 horas — VIDASAMARGAS, produção emCinemaScope e Warner-Color de WB, direção deElia Kazan, com JamesDean, Raymond Massey,Julie Harris.

MARABÁ' — 13,45, 15,45,19,45 e 21,45 horas — 2a.Semana — CHAMAS QUENAO SE APAGAM, pro-dução da Ul, direção deDouglas Sirk, com FredMac Murray, BarbaraStamvyck, Joan Bennett.

OPERA — 13,45, 16, 19.45 e21,45 horas — EU CHO-RAREI AMANHA, pro-dução em MetroScope daMetro, direção de DanielMann, com Susan Hay-ward e Richard C«*nte.

PALÁCIO — 13,1o, 15,45,19,15 e 21,45 horas — ME-LODIA IMORTAL, pro-dução em CinemaScope eTeenicolor da Columbia,direção de George Shid-ney, com Tyrone Power eKim Novak.

RITZ — 13,30, 15,45, 19,30 e21,45 horas — 7 HOMENSENFURECIDOS, produ-ção da AA, direção deCarlhes Warren, com Jef-frey Hunter e Debra Pa-got. ,

tagem do textos clássicos. Os cn-tendimentos entre Orazlo Costae Sandro Poloni foram conduzi-dos por intermédio" da FlaminloBolllnl Cerri, atual diretor artis-tico do Teatro Popular de \rte.Bollini tem trabalhado na Kalla,na sua ntual viagem à Europa,mas não deseja ausentar-se doBrasil. Gostaria de dirigir sela mo-ses entre nós e os outros sois mõ-ses na Itália. Com a vinda de Ora-zio Costa, os dois encenadores di-vidiriam o trabalho do TMDC.

DE TÚLIO COSTATullo Costa Informou que fa:*ft

os cenários de um espetáculo aser encenado na Itália, em outu-bro vindouro, por Orazlo Costa.Ainda não está decidida a onçaque dará oportunidade a Tullo Acreaparecer na Itália, depois do eeuêxito no TBC e no TMDC.

-CHÁ E SIMPATIA'Está marcada para a próxima

quinta-feira, dia 2, no teatro BelaVista em São Paulo, a estréia do«Chá e Simpatia», de Robert An-derson, sob a direção de SérgioCardoso. Formam o elenco NidiaLycla, Jorge Fischer, Carlos Zara,Emmanueln Corinaldl, Nelson

O clichê focaliza Tônla Carrero, Margarida Rey o Paulo Au-trnn numa cena da peça existencialista do Jean Paul Sartre,«Entro quntro paredes», última apresentação da Companhia emCuritiba, O espetáculo é proibido pnra menores do 18 nnos.

lio Pereira do Almeida, quo fez su-censo de público.

CONTINUAM OS GAÚCHOSO Grupo Folclórico Brasilelto

continua levando no teatro SfioPaulo, na capital bandeirante, apeça regional do Barbosa Imensa«Não te assusta Zacarias ondodentro de uma história açrndávelforam enxertados números dn dan-ça o música sul-riograndensoa. Oespetáculo tem agradado muito otem recebido ótimas referência**da critica especializada.

Fábio Laynes. atual Superln-tendente do teatro Guayra, infor-mou a este cronista que entrouem entendimentos com BarbosaLassa para a vinda do conjunto aCuritiba. Oxnlá se concreta aidéia.

«O CASAL 20»Recebi ontem noticias de Silo

Paulo. Entre elas há uma que dizo seguinte: Lotadíssima e muitoconcorrida a estréia da peca deMiguel Silveira «O Casal 20* noTeatro Maria Delia Costa. Nãohá duvida: Fernando de Bai-ro:; éum grande lançador de espeta-culos.

COISAS . . .Em teatro, apesar de ser um

trabalho bastante Serio, aconteDuarte e Wanda Kosmo alem de j cem lambem coisas bastante en-outros. I graçadas, como estas que os jor-Hoje termina, no Bela Vista, a I nais comentam...temporada de «O Comicio», de Abi- I Em São Paulo, o circo Irmãos

Marque», levava a cena no dia 22deste mése em São Bi r nadodo Campo, a peça «tA morte deLampião», que deveria atingir senponto culmlnanto no momento cmquo «Lampião» dl.ipára sua *;ar*rucha contra «Maria Bonita».Acontece, porém, que a Ig u a mprentendla vingar-se da artista etrocou a bala de festlm por umcartucho de pólvora, tornando otiro fictício cm verdadeiro. Maso «Lampião*» era péssimo atiradore errou o alvo, atingindo a domes-tica Aparecida Martini Vieira, queassistia ao espetáculo. Com o fe-rimentp da rótula esquerda, íel avitima internada no Hospital e apolícia de São Bernardo abriu in-quérito...

Na cidade do Fazenda Nova,em Pernambuco, durante a sema-na santa, quando da apresentaçãodo «Drama do Calvário» ao ar 11-vrc, no subir o monte calvário afim de ser crucificado «Jesus Cris-to» recebeu forte chicotada de um«soldado romano». Incontinenti,largou a cruz e aplicou violentabofetada no «soldado» o que gerougrande confusão. Felizmente, coma intervenção de terceiros (e3pec-tadores), Inclusive de «Maria Ma-dalena», o incidente foi desfeito ea representação teve prossegui-mento.

Não são piadas, absolutamente.Aconteceu mesmo.

Coisas...

Vamos hoje completar/as sucintas apreciações que)vimos fazendo em torno do"Redator" de Televisão. Oterreno é tão vasto e*'cora-plexo; as atribuições e qua.lidades obrigatoriamente

inerentes ao Redator são

KIUNDÍX DE TVAluizio FINZETO

garosamente tem o efeitode uma cortina baixada noteatro. Põe um período fi-nal ao fim de uma sequen-cia e é usado somente en.tre atos ou na conclu-são do programa. O "Fa.de-in" sem duvida é o

tantas e tão peculiares que dificilmente poderiam cá - de-in" sem duvid-. éber em detalhe nesta obra. Cremos, no entanto, ter reverso e é utilizado para iniciar as principais di-exposto ao conhecimento e ao interesse dos nossos visões do "script". O "Fade-out" e o "Fadc-in"leitores, um apanhado panorâmico dessas responsa- quando feitos rapidamente retém a continuidadebilidades e virtudes, acrescendo-o dos pormenores do "show" e podem ser usados para distinguir meque nos pareceram mais imediatos. Restava-nos "ores divisões da historia. O "Dissolve" é usualapenas dissertar sobre a técnica a ser utilisada num mente preferido nari oste „,.„,, - -.convencional "sc-ipf de televisão. » o que vamos tem JL£^£__$g%_\ Ç*

*~

Não se pode culpar alguns redatores, da ten- ciTa^it^Zttfo^temZ^ fe re*istradas

dência de sobrecarregar seu "script" com termos é o efeit I produz do cona ZaBni 1"P^P°SÍÇâo"técnicos, muitas vezes desconhecendo-os em sua es- duas cameras no ar Se ..v~ f sim"»™<-a de

sencia. Ocorre que alguns métodos ou princípios efeito valoriza a vUmmiiimnsZ. a "° entanto. ess0

utilizados, aconselham que se escreva para televi- zes sua somV LÀ * a- C""a' mUÍtaS ve-

são unicamente em "termos de imagem". Daí ficacão SS «-onfundir-se e produzi- sijjni.

preocupação de alguns redatores, particularmen- deve ser ns-id-f «V. preí"dlc'al- A "Superposição"te os novos em elaborar dentro do seu trabalho. Os «shoti» .-? ?.T,-"?, habilidado e discreção.uma descrição exaustiva de ação e obrigações para "oanoramin" nn ,

em Varias esPe"ies. Aas cameras, obras primas de prosa e que fatal- diz é uma l'„i,, ;„?TPiP c COmo seu nome -•» °mente o Diretor irá de forma implacável cortar do especialmente nJ*!, ?¦%

area do "set" realizada:"script" mesmo antes de ser mimeografado. Outra estabétoer a ™w- ,d,e,n.t,flcar ° Iocal. b™ como

tendência igualmente pouco recomendável é a que tentes "Cioso m!» 1 í" ~.°S objetos noIe exis-

possuem determinados redatores, julgando pocjer mai0r' nu mm3 „ / ISI? qUe' em ProP<"*çãodirigir um "show" de suas maquinas de escrever, rteertop enT.f Snf,

" "Í ^ toda ' tela de umConsideram estes últimos, de maneira indife- ^^nToVt^^;^^ "'ativamen-

rente, a tomada de três extremamente difíceis Pode mostrar-no™ de LLZ , ¦ ' 0"tRl maÍOr*•elose-ups" ao fim de uma cena, quando na reali. heroina Õ pun",o do hZit "^,° r°St° da

dade o diretor está muitas vezes e de igual modo, oumento importante a car'a £«?*%* ^ d°"

movendo uma das cameras para o próximo "set" na escrivaninha 'ou na prateio!- ?i£' r?' P°U?ada

Ha alguns redatores que especificam roteiros espe- do "close-uP" é dar ênfase M«l ° proPâslto

ciais para movimentação de moveis e objetos, mui- a atenção do tefespec"ador) Z.*£Z?

monoPolÍ2etas vezes mexequiveis no espaço de tempo requeri- visualização de um drtaiEo de llP,°SS,Vel

ado, assim como elaboram ângulos impossíveis para uma expressão "m °b]eto ou deas cameras, somente realizáveis em grandes estu- resumodlos. Exageram em minúcias uma tomada dc cena So a "sunernosieSn" adescrevendo inclusive sua composição. Não deve discreção eãS'" iT

"l ™e'h°r USada C00>absolutamente chegar a tanto a preocupação ou as •-fade-out" e$3Kíí53

lhe*'' eíeit0S esP'**-**>-s. -» oobrigações do redator. Estas, sâo principalmente, aplicam-se sàmoni. I '¦ •'T"" COmo 01 "d*ssolve"as de escrever e criar uma opção que se torne in. então fará o redator n"' V ÍÍnS de Cenas* C0R1°teressante aos olhos. Deve ter em mente, por em terSol de taacem

Parah escrever visualmente"exemplo que pequenos objetos não podem ser vis- palavras A „»?• „°

b6m qUanto ° íaiia comtos à distancia. Que muita gente não deve estar sua aclo restrlS r ? ' mCSm° que ele tenhaconversando distribuída num grande aposento. Não reito" do scrlnt Vn

f*í*'-**-'-ente Para o "lado dié somente dificil apanha-los com as cameras, como de papel"dedicada ,„ ÊlfZl*'*, .,meti?de da íolhae quase impossível utilizar eficientemente um mi. e deve pensar /ml ,

*"*?, ' ° Redator P°d<-crofone. Deve ainda o redator ter em mira que de ações a ser^m nn» f SUB, h'StÓrla em termt**

mesmo os mais atléticos atores necessitam do temno tretanto teiZ"L Pt S .Pe1a Camera* Deve> ™-

para se locomoverem de um set para outro, a des- pmiauentZ ¦•! 3riÔí S'?P'eS e breves Exem-

peno das relativamente pequenas distancia a ven- um SI ttZ T T**™ a parte de tT*z docer. Zr"™? ' retro<=*'d6ndo em seguida para foca.Concluímos, pois, aconselhando . a simplicidade pOSL" oTVet?»

Sentfd° °m raesa ri««entena "marcação" do roteiro produzido. Que se deixe te a lareira *.nnf«nf senta-sç reclinando-se fren.ao diretor, com sua maior experiência no manejo humor ilha ot?" n°

™ Fl'Je. ,pé' «-««»*• *m«u

possibilidades do equipamento as responsabilida- vem esnerZín ínn',,™ ""^a InÍC'° COm UDla' &des mariores de movimentos, efeitos,, etc. ^ "Z*5£mS.

"?• C-amelia-' "* A for"

TERMOS PARA USO T.lntfn, l ' SalV? c0"di?ões Particulares cQuais seriam, então, os termos específicos de ^ n„T»' P°ra sienificar a° Diretor o quetécnica de camera que o Reda™ deve dominar U^ t Z:!'^' ^Uele' traduzirá essa

empregar? Na opinião da maioria dos autores há S hJ™ do instruções a serem dadas aos

QUATRO básicos. Lamentavelmente no Brasil não ?*!"¦**,,bem como ° rotelro a •« estabelecido pelasse pôde ainda criar uma terminologia própria e " *",_defmitivo nesse sentido. Vomos apontar aqui as _ ,^a0 Portanto deveres e responsabilidades doformas comumente utilizadas em nossas emissoras "eaator, a criação da historia ou do enredo di.wuiuiuva nesse sentido. Vamos apontar aqui as "*" i""""*" ueyeres e responsabilidades doformas comumente utilizadas em nossas emissoras "eõator, a criação da historia ou do enredo di.de Televisão, e todas elas, ainda provlndas dos ori- zend<> ° <l"e as pessoas fazem c o que dizem en.Rincis norte-americanos. "Fade-out" é "Fade-in", quanto o fazem; tornar o assunto clavo ao Diretor•••-¦'--' e ao elenco através de um •'script" bem feito esem rasuras; acautelar-se quanto as limitações e

possibilidades do estúdio o equipamento respectl

*¦ "Fade-out" e .„...,-,..,usados juntos como se fossem um só, o "Dissolve", o'Superposição" e os "Shots", subdivididos em "Cio-se-ups" "PanoramicEs", etc.

Expliquemo-ios, agora, embora dè forma sinté-tica e simples.

O "Fade-out", como os demais operado direta-v, rnucour, como os demais operado direta- «o- »"•"¦ "mente da mesa de controle, quando realizado va- competente.

—»*. —. * *"*"**•*»*-- *¦" teapecu-vo. Em suma, o bom Redator de TV é aquele querealiza um "script" que par sua vez, possa se tor.nar num bom espetáculo nas mãos de um Diretor

-^ T^^r-Tn-tttttTir-vrWWW

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Hamilton Rochaas

CONCURSO(UdergTama de José M. Pires)

Ob leitores ejue nos enviarem aa respostas certas deste concur-B», até. o dia 15 de junho próximo, receberão como-prêmio livros deautores consagrados. E' Indispensável enviar o recorte da secção. Acorrespondência deve ser remetida para Hamilton Rocha — Diáriodo Paraná — Rua José Loureiro, 111 — Curitiba.

NOTA: — Com referência ao Lidergrama apresentado, de au-toria do Inslgne charadlsta José M. Pires, temos a explicar para asua resolução o seguinte: a) Deve-se; inicialmente, encontrar as res-postas para os conceitos assinalados pelas letras do alfabeto; b) Ca-da casa do referido diagrama encerra um número 6 qual conjugadocom a letra da mesma fileira (i.e. horizontal) corresponderá a outracasa do segundo diagrama; c) AS letras constantes das palavrassinônimas deverão ser transladadas para o lugar correspondente dosegundo diagrama; d) Na primeira coluna vertical, assinalada portraços duplos, aparecerá o nome de um poeta brasileiro e a obra daqual foi baseado o lldergrama; e) No segundo diagrama, se cor-retamente resolvido, ler-se-á um trecho da obra em apreço; f) Ascasas pretas indicam fim de palavra e g) E' adotado exclusivamenteo Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa (Hildebran-do de Lima e Gustavo Barroso).

CONCEITOS

A — Palavra usada pelai tropeiros para estimular os animais..B — Espécie de rinoceronte. C — Aplicação da geometria A resolu-ção de problemas de mecânica estática. D — Tinta asul extraídado lápis-lazúll. E — Paz; suavidade. P — Lugar onde há muita ta-boca. G — De olhar aleere. H — Que tem seis sementes. I — Des-memoriado, esquecido. J — Apresentem para ser aceito* como dá-diva ou empréstimo. K — Muito desejosa ou ávida. L — Relativoao espaço de sete dias, Semanas ou anos. M — Planta "aromáticaamericana. N — Estar ou ficar molhado (pi.). O — Paletó de trans-passe. P — Determinássemos; regulássemos. Q — Desembaracemde tudo quanto possa servir de estorvo. R — Que 6 formado de par-tes semelhantes. S — Tornaram velhacó. T — Opulência; fartura.U — Gênero de cogumelos e (Poét.) PieU

RESULTADO DO CONCURSO ANTERIOR' História: 1) _ Dfdo; 2) -- Lutécla (Lutétla Parlsiorúm): S) —Gengis-Kan (nascido Temudjm). Música:. 1) — Richard Wagner:>t <T a «seala musical, ou seja, do—-re—mi-fa—sol—Ia—si; 3) —Noite no Castelo, Joana de Plandres, O Guarani, Fosca, SalvadorRosa, Maria. Tuclor, O Escravo, Condor. Astronomia: 1) — 384.4041-™' — ' ~~ MPnte Palomar; 3) — Um anel dividido em três zonas.De uma maneira geral três anéis (Astronomie-Les Astres LTTnivers,Obra de Lucieh Rudoux). Religião: 1) — Beato Antônio Maria Cia-rincão ««"-ires (índia); 3) — Maomê. Literatura: 1) — Luizde Gongorç y Argote; 2) — Afiolf Hitler; 3 — Uma lágrima de mu-*n!ÍÜ

i mu,at.<>. Memórias de um condenado, Mistérios da Tijuca,casa de pensão, Fflomena Borges, O homem, O coruja, O eortiço,r 9S"?í« o^i ™rta,ha <le Alzira, Livro de tima sogra. Política:11 nJÍZf a»a,Si£ 2> — A América para os americanos; 8) — 3o-?'„i™ ? i

*, Silva 1Laralrt>°s. Língua: 1) _ Ventre cortado; 2) — Jem«^!' ZJZf yoU- ?h nébe ãlch> 5> — Se **-ao <5 verdadeiro, ê pelomenos bem inventado. Geral: 1) _ 20 faces; 2) — Mário Moreno;oL"7n™'?„ran0i,3!,: 4) — Forma de antropofagia que proibe aos?? VZZÍ TI de devorar indivíduos de sua mesma família ou tribo;*fenlÍtHMn^nl«,Ura.pc,a quaI é c°nl-ecldo universalmente o diclordl-SDf93S^5?f?MK 6) — *°s corP°s »» atraem* reciprocamente

taw™Í diretamente proporcional ao produto de suas msssaS

$Sh Bsssr1 ao quadrado da distancia «"• Kep*rxAlbert°o í,nnn.f™a^-OX,mar das «spostas certas o confrade Carlos^mo domina hS

Magrn° receb^á um livro como, prêmio. No pró-ximo domingo daremos maiores detalhes sobre o mesmo.SOLUÇÕES IX» PROBLEMA ANTERIOR

Od^u??T**íS: *£""«««. -M. Oa; lm: Amua; Is; Do; He»Amúat14 - ís- _i

Mb"""t^»: 8 ~ Bê: 9. - Oa 10 - Am;Am; 22 1 La- 23 7Ít?SÍ 18 Úi1"1 19 ~ CM" 20 ~ °de;32 -L Salamand" ~ °U ™ ~ °rda: 27 ~ Ca: 29 ~ Vi' 3Ü "

f -"Sra^?^ - 01?1 3 - Ne; 4 - Som: B - Tau; 616 — Ocot-\r '^?Ca: " - Módulo; 15 — Seda; 15 --- Am -,PtWTihL~m. *? - ~ Rum: 26 ~ Dia: 27 r.Ca: 28

•ciü;12 —21 —- Em;

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SRA. KAFÂEL PAPA

JOÃO L.YDIO SEILLER BET-TEGA — Transcorre nestadata maia ura aniversário dojovem bacharel Joilo LydloScillcr Bettega, filho do casalScmlramis-Lydlo Paulo Bct-toga. Dide — como <S conlieci-do na Intimidade — demons-tra, ainda jovem, ter herda-do das tradicionais famíliasque descende, a tempera di-nãmica e realizadora que ocaracteriza, quer como ad-vogado futuroso, quer nafunçRo de diretor da RadioCuritibana, que ora desempe-nha. Seus amigos do DIÁRIODO PARANA' unem-se âs ma-nifestações de júbilo que háde receber o aniversariante,desejando-lhe venturoso porvir.

Izabel-

_ NOSSA SOCIEDADr

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ANIVERSÁRIOS:

FAZEM ANOS HOJE:-fr SENHORAS:

Amélia Lins, esposa lo sr. Ma-noel Uns"; Laura Colle, esposa dosr. Emiiio Colle; Olga Wolner, ep-posa do sr. Adolfo Worrier.¦jr SEN7HORITAS:

Yolanda, filha do casal JoãoNcumann; Nilze, filha do casalMario Miranda; Anita, filha docasal Lauro Luz, Marlene Holz-mann, filha do casal Abilio Holz-mann.¦jr SENHORES:

Daniel do Nascimento, JoséTorres, Raul SaUun, Paulino Te-rezo, José Correia.

Faz anos hoje o sr. ArnaldoMszza Júnior, genitor do nossocolega de trabalho Luiz GeraldoMazza.¦jr JIENTNAS:

Zelia, filha do casal HamiltonSwain; Eunice, filha do casal JoãoPrado.¦jr MENINOS:

Paulo, filho do casal ¦ DarcyPrestes; Reginaldo, filho do casalJoão Prince Pereira.

Anlversariou ontem o meninoCláudio Vera Cruz, filho do casald. Artenisa Vera Cruz e sr. PedroPaulo Vera Cruz, Inspetor do Ban-co Nacional do Comércio.

FAZEM ANOS AMANHA:¦jr SENHORAS:

Silvia de Andrade, esposa dosr. Flavio de Andrade; ChiquinliaRodrigues, esposa do sr. AntônioRodrigues.jr SENHORITAS:

Delma, filha do casal EdgardDorta; Zair, filha do casal Alber-to Amaral; Eunice, filha do casalManoel Peixoto; D jair, filha do ca-sal Octávio Munhoz.

SENHORES:Marcos do Bonn; Josó Folador;

Toofllo Carnoiro; Walter Scott Vo-loso.

MENINAS:Suoly. filha do cnsal Jobó Ma-

ria Ferreira; Paula, filha do ca-nal Acyr Rohn; Adrlann. filha docasal Pedro de Castro; Lueilla. fi-lha do cnsal Manoel Cordolro.¦j( MENINOS:

Noberto. filho do casal Lndls-lau Mala Snlecllcoskl; Luiz, filhodo casal Luiz Tercnclo; José, fllhpdo casal Muniz Trevlzanl; HlHe-brando, filho do casal Hlldobran-do Correia; Julio, filho do casalJulio NÍtsch: José, filho do casalArnaldo dos Santos.¦jr NASCIMENTOS:

Dolores, filha do casalIvo do Freitas;

Carollno, filha do casal Iíatha-rlna-Johann Stcchor;

Rita do Cássia, filha do casalMaria do Lourdes-Manoel BentoCorreia;

Paulo, filho do casal Hiro-Ri-klozo Hisada;

Tania Mara. filha do casal Ma-ria dos Prazercs-Oswaldo AdmarPereira;

Orley. filho do casal Ary doFreitas-Aracy de Freitas;

Osni, filho do casal Adolflna-Henrlquo Rampelotti;

Rosemari, filha do casal 3an-tlnha-Arcelino dos Anjos;

Ana Lucla, filha do casal Ali-co-.Toão de Couvea Cardoso;

Célia Maria, filha do casal Oe-waldo dc Andrade.¦jr ENLACE

Jardim - NavarroRealizou-se ontem o enlaço ma-

trimonial da srta. Illecy PopladeJordão, filha do casal sra. LucyPoplade Jordão — Sr. Kleber Jor-dão, com o sr. Deiamar Drey Na-varro, filho do casal sra. ZulelkaMarins Navarro — or. Sérgio Na-varro. O ato civil, realizado natardo de sexta-feira, foi paranin-fado pela sro. Helena Stcuro o sr.Kleber Jordão, por parte da noi-va; polo casal Sérgio Navarro, perparte do noivo.

A cerimonia religiosa teve lu-

gar nu igreja do Santa Terezinha,sendo pnranlnfada polo casal Gil-berto Bolívar Snnder, por parlo danoiva; pelo casul Hamilton Swuin,por parto do noivo.¦jr CLUBS & SOCIEDADES:

Em comemoração ao 23.0 ani-vorsarlo da Fabrica do Curitiba,será oferecido uma recepção dan-•jante no Saião Nobro daquelo cs-tabeleclmento militar. O fato acor>tecerá no dia 30. terça-feira. .

*Será realizado dia 4 do Maio,

às 22 horas nos salões de festasda Fundação Casa do EstudanteUniversitário do Paraná, um gran-dioso baile de Recepção aos seusnovos moradores, ao som da or-quostra do «ítalo». A venda demesas c distribuição do convitesserão feitas a partir do dia 27 docorrente, dns 12 &s 15 horas na se-oretaria da C. E. U.

Sr.* Gamaliel BuenoGalvão

Transcorre amanhü, a datanatalicia do sr. Gamallel Bue-no Galvão, delegado regionaldo Instituto de Previdênciaaos Servidores do Estado. Naoportunidade, o aniversarian-te, pessoa relacionada em nos-aos circulos politicos, «rá, porcerto, bastante cumprimenta-do.

O NOME DE UM AMIGOEuírin. Eis um nome que soa co

mo o de um amigo, aos ouvidosde que msofre de asma. PorqueEufin livra o asmátleo do maiordos suplícios: os infernais acessosde tosse que não o deixam tra-balhar. nem conversar, nem dor-mir As primeiras ameaças do aces-so, um comprimido de Eufrin é aconta. A ameaça não vai adiante,o ataque de tosse não chega a ma-nifestar-sc. Eufrin é um porduto rigoiosamente cientifico que servetanto para adultos como para cri-ancas (meio comprimido). Deve sertomado como preventivo, assimque se anunciem os primeiros si-nais do próximo acesso.

1EUNIAO NA RESIDÊNCIA DO CASAL IVAN FERREIRA DO AMARAL — O casal Ivan Fer-.•••ira do Amaral, reuniu na tarde do ontem, para um chá, um grupo dc pessoas da sociedade para-naense. Presentes os casais Theunls van den Berg; Frederico Faria do Oliveira; Adherbal G.Stresser e sras. José Siqueira e Tirso Silva Go mes. As fotos, fixam dois flagrantes du agriulú-vel reunião promovida pela sra. Ivan Ferreira do Amaral, que so vê ao alto, em companhia de sua

graciosa filha.

n.

Nascida Adalgiza Tocaltno, 6ela uma paulista (velo ao ntun-do em Cravinhos, no Estado deSão 1'milo) que mais perfeita-mente se '..tegrou na vida donosso Estado, partlelpondo in-.tensamente das atividades so-ciais e filantrópicas, e fazendo•le sua residência um centro <ioreüniilo do mundo elegante pa-ranaense. Fez seus estudos noColégio dos Anjos de BotueatS.P tendo casado & 10 de abr»de 1935 com o sr. Rafael Papa.attml diretor do Banco Comer-dal-flò Pnrnnft. Ontem, dia em

filha Ana Lucla compie-w 0- ,|l |i T- II * m ***

tava mais um aniversário, a sra.Rafael Papa roubou algum tem-

po ã reunião para responder o

questionário que lho foi apre-sentado pelo cronista.

Exerceu a mulher parana-ense Influência nas con-qutstas sociais do nosso po-vo?

r, — Decisiva.p# Sofreu a sociedade para-

naense a influencia do cha-• modo «café-society»? Em

caso afirmativo, foi elamaléfica on benéfica?

R _ Sofreu; foi benéfica.

v.

— Qne neha do concurso MissParaná — Miss Brasil —Miss Universo?

Interessante, pois difundecultura entre os povos dnsdiversas nações.

P. — Que aclia do «roek'n roll»?R. — Define um marco nos tem-

pos (embora não aprecie).p. _ Qual o seu conceito de ele-

guucfa?K. — Sobriedade.¦p. fia mulher paranaense ele-

jíante?R. — E considerada elegante.p. — Qual, no seu entender, o

maior problema relaciona-do com a educação dos fi-lhos?

R. — A Atualidade.. — Que acha do comunismo?R. — Resposta prejudicada por

não participar da políticn.¦?. — Contra ou a favor do dlvor cio?

R. — Contra.P. —. Tem algum «hobby»?R. — Plano.p, — Atualmente, diversas ni

liieres ocupam lugar i!destaque dentro da llteri'tura nacional (Raquel dQueiroz, Cecilta Meirele.Elzie Lessa). Como euicnra êste fato?

R. — Como maior atividade damulher no desempenho desuas funções.Determinada corrente de

opinião a-clui quo a parti-clpucuo ativa da mulhernns carreiras liberais tiva-lho a feminilidade. Qualsua opinião?Não tira a feminilidade.Como dona de casa, vemsentido a alta do custo dovida? •Sim.

1*. — A proliferação do moçaspelas faculdades de todo opais tem alguma interpre-tação?

R. — Progresso.P. — Qual sua participação nas

obras ossistenclais?R. — Contribuo e sou associada

do diversas instituições as-sistenciais.

P. — Poderia fazer uma illstln-ção marcante entro sua ge-ração'o a que agora co-meça a aparecer?

R. — Já respondida na pergun-ta referente à «rook'n roll»/

Como de costumo, deixamos oscomentários a cargo de nossosleitores. Do qualquer forma, nopinião da sra. Rafael Papa é degrando valor o sua colaboraçãomuito honra NOSSA SOCIEDA-DE.

F.

R.

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SEGUNDO CADERNO PAGINA _ 4 DIÁRIO DO PARANA TELEFONE - 4734

AGRADECIMENTO E MISSA DE 7." DIAdivina Amaral de Franca, Oaslan França a senhora, Wll-

son da França • senhora. Jo&o Tulto Marcondes de FrançaJúnior • senhora, • Francisea Hermínia de França, m&e, lrmáos• cunhadas do «empre lembrado • querido

DR. IBSEN AMARAL DE FRANÇAvém d« público, penhoradamento agradecer aa manlfestaçfteada pesar • aa palavras da conforto recebida* e aos que enviaramflores e corong. por ocanlSo de seu falecimento.

Ao mesmo tempo convidam a todos os amigos e parentespara a missa de 7» dia que mandarfto celebrar em Intenç&o desua alma, no prdxtmo dia ,10 do corrente àa 8,30 horaa, no altarmór da Catedral Metropolitana.

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nin 31 — A aprescntnçKo da peca em 3 atos do Tennenee Willi»,,,,A MAROBM DA .VIDA

Polo elenco do Teatro Experimental do Guaira sob » t)l.reçfto de Olauoo Flores de SA Brito. Com a presença de ToniaCarrero. Adolfo Celi e, Pnulo Autran • demais componentesde seu elenco.*I)la 23 — SessBo Clncmato.rráflea:

Inicio fia 20,80 horas. HOMENS INDOMÁVEIS ê o titulodo Tecbnlcoior dn R K. O qu cserá apresentade na Interpreta-cSo de Llznbeth Taylor e John Pnyne.Dia 2/1 — AprcsentnçRo do Coro Orfeonleo:

Sob a direção do Maestro Eulôdlo Zllll, om homenagem ànOBsa Socledndc pela passnprem do Ano Jublllar Inicio: 20,30ras.Dia 27 — Excurslo A» Cataratas do Iguaçu:

Os excursionistas partirão em aviões especiais s&btfJo òs7,00 horas, do dia 27 regressando no domingo dia 28 às 17,00horaa.

PROGRAMASÁBADO — visita il cidade, Porto Alfândega è a cidade

ds Mendes tle la Rica - Arpentina.DOMINGO — excursão ns cataratas e outros pontos da

atrações turísticas, oferecendo aos nobres consórcios um espe-tAculo dor.tnco c* emocionante.

Listas dc adesões nn Secretaria da Sociedade,nia 30 — Bnllo de encerramento do Mes Jublllar:

Em cooperação com o consórcio Colombo-Ouro Verde.Inicio ns 22.30 horas. Nesta noite alegre, serão, apresen.

tados Inúmeros cartazes da Radiofonia Brasileira. As dançasserão cadenciadas por ítalo c sua Orquestra Marajó. Vendasde mesas a partir do dia 22. Traje Rigor.

Comunicamos ainda que, até o fim do mes de abril, og asso-ciados da THALIA terão livro Ingresso nas dependências *o-ciais do Jockev Club do Paraná, mediante a simples apresen-tação da cartolrlniia social do acordo com o amável conviterecebido da operosa Dtrotorln da «Veterana».

XXXDivulgando os acontecimentos tiialianos, o programa «TKA-

LIA NO AR» é apresentado todas aa sextas-feiras, às 21,00 bo-ras, pela ZYZ-9 Rádio Emissora Paranaense.

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Ser* realizado no mês de Abril, dia 28 — Domingo umPie-Nic à Fdz do Iguaçu com visita as cataratas, com ida e vol-ta no mesmo dia. O transporte será *n A\-ião Especial da Cru-zeiro do Sul. Preço: Base de Cr$ 1.600,00 por pessoa. Inseri-çõeti na Secretaria do Club. Numero de lugares no avi&o — 28(o)

Por especial deferência da Diretoria do Jóquei Clube doParaná, os associados do Circulo Militar terão ingresso livredurante o mês de Abril nas dependências daquela sociedade,inclusive Tribuna Soclal. O ingresso será mediante a simplesapresentação da carteira Social, com o tal&o do mês.(o)

O Circulo Militar iniciou um Curso de Declamaç&o e Ora-tória, aob a direção da declamadora Srta. Munira Thomé. ti-formações na Secretaria do Clube. Poderão «o inscrever só-cios e não sócios do Circulo.(o)

Os associados deverão procurar diariamente na Tesourariado Clube, as novas carteiras plásticas.(o)O Curso Duque de Caxias reiniciará suas aulas de prepa-ração para a E.P.C. o Colégio Naval, a partir de Abril pró-ximo. Inscrição na Secretaria do Clube com o sr. Dorotóvio.(o)Acham-se abertas na secretaria do clube, as inscrições pa-ra as senhoritas que desejarem ser candidatas a representaro Circulo, no concurso Miss Paraná — Miss Brasil.

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- CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1.957 TELEFONE - 4734 _ DIARIO DO PARANA — SEGUNDO CADERNO - PAGINA 5

PARA O MARIANOO PECADO ORIGINAL

Em cetudo anterior verifica-moi n»e ° pocado do Adfto n&ofoi, como nuilton penaam, car-nal, l'"1" "'" consciente pecadode DESOBEDIBNCIA à ordemprecstnbelcclda pelo Senhor: Co.meu do fruto a que êle e a mu-llin- estavam proibidos de co.mer K.n- U, 17>- Eva, aeduzldapele demônio em forma do ecr-penlo (II Cr. 3 e Ap. XII, 0; XX,2), gaboreou-0 com o gosto e oofereceu a Adão, o qual, n&o que.rendo contrariar a esposa, tam-bém o comeu (Gn. III, 1-6).Cometeram ambos um pecado doroborba (Gn. III, 22), que cons-tltuiu na formal donobedicncia apeus e fc lei do prova quo lhesfoi imposta (Rm. V, 10).

K esto pecado, com todo» os«teus efeitos desastrosos conta-mindu a todo o gênero humano.

— Mas tal «loutrlna n&o entra-ri em contradição com a Biblia?Diz' Ezequiel (XVIII, 20): «Aiilmii que pecar, essn morreria;o llllio nfio levará »•. iniqüidadedó pai. • o pai nfio levará a ini.qiiidade do filho-, a jii-dlça doju*|)«scrá sobre ele, e a tniplc-dade do ímpio ser», sobro ele»

O profeta ntVstc trecho que nosapresentam o3 contradltoroa dopecado original, n&o se refere so-n&o, dos pecados pessoais. Estes,de fato, n&o ser&o transmitidosde pais a filhos e nem de filhosa pais.

- - Nao será cruel Injustiça pa-Rar-se por um pecado que nilocometemos T

As possoaH que fnzunt «eme-lhante objeção n&o comp»'eendomo quo seja o PECADO ORIGI.NAL, e, para csclarccc-las, aquioatamoa, Dous, como Criador,alem de formar o homem, dan-«lo.lho o sopro de vida, o enrique-ceu com aous dons, dando-lheinocência e integrldaio e os co-locou no Paraíso terrcal, dondepoderia usufruir livremente, detodos or bens materiais. Entro.tanto, para que merecesse a re-compensa da vida eterna, sompassar pela morte, Deus estabe-leceu como prova a cm»dlç&o den&o comer do fruto da «árvoredo bem e do mal», o que seria f&.cilmente ovltávcl. Os nossos pri-meiros pais pecai-am e foram ex-pulsos do Paraíso. Em conBC.quencla, porderam todos os bensque receberam do Criador, e po-bres criaturas, nada poderiamdar a seus filhos, son&o a sua ml-séria.

Suponhamos agora, que um Se.nhor multo rico conceda a umcasal, apreciável fortuna, mas,para conservarem-nu, devem obe—decer o que lhes prescreveu nocontrato. Ora, á Infringido o con-trato numa de suas cláusulas, eperdem a fortuna. Os filhos dês-se casal, sofreriam as penúrias

da miséria, mas o Senhor nempor isto seria Injusto pnra oomos filhos do casal que prevarl-cou.

Isto foi o que acontoceu a Ad&oo Eva. Pecaram, e oa seus filhosherdaram o pocado original, eas conseqüências dfisse pecado.

De quando em quando ,as Ha.gradas Escritura» recordam es-se tnlglco acontecimento: «Damulher nusceu o principio do po-«•min, «i por causa «leia é que to.«los morremos» (Eclo. XXV, 33).S&o Paulo, por sua vez Insistoem sei. «pistola aoa Rom:/ios:«Pulo delito «le um Hò morreramimiltos... pela desobediência «!«'homem foram muitos eonstlt»»!-«lim pecadores» (Cf. Ro. V, 12-12).E nfto aatlsfolto com declararquo a morte velo por Ad&o, afir-ma S&o Paulo comparando atransgressão de Ad&o com agraça da Rodenç&o do Cristo,que o pecado de Ad&o foi trans-mitido a todo o gêne'ro humana:

DIA MUNDIAL DOS CONGREGADOSPara melhor celebração U«f»

, NO»"A"^roNSAnH.,r,ADK

dia táo tradicional «' t&o nosso,relembramo-noa alguns pontoiimportantes:

— Dia de renovação ospii»-tual. O programa fundamental«levo ser a Mlsaa. Comunhão ge-ral dos congregados com a reno.vaç&o da consagração.

— Indulgência Plenária, ro-dos oa congregados que tomaremparto na reunifto ou «3oncentra-ç&o lucrar&o a Indulgência plcniUria nas coatumudaa condições,lato e, so tiverem confessado •comungado duranto a semana erezarem pelas lntonçOcs do SumoPontifico 1 Pator, Ave o Gloria.

Para a Indulgência plenáriapo»-tanto n&o so requer que o con-grogado tenha comungado neaaadia: basta estar presente «o aw>comemorativo do Dia Mundial. _Kpreciso porém insistir que todoa

«Assim como pelo pecado de um i romun)ruem,só Incorreram todos <* homens , _ <Dln d(l Doo_Hao», E' pre-

REALIZAÇÕES PUJANTES DOS. ..(Cenel. da 6.» pefl. do l.o cad.)"a plena convicção de estar ajudandoa construir a grandeza do Paraná.Ainda no lado da população há o fa.to sugestivo de estar misturadas dl-versas rcças, quevivem perfeitamen-te ao lado dos brasileiros oriundosde distantes regiões. A raça japo-nesa, principalmente, ada.<luu.se perfeitamente no norte do íaraná, ha-vendo cidades como Ural e Assaionde essa colônia domina ampla-mente todos os setores. Assim, onorte do Estado, após um ii.icio devida inseguro e característico dasnovas conquistas, entra em fase deestabilidade e segurança, funcionan-do os diversos setores com perfeLção e evidenciando as cidades queconstituem a região, desenvolvimen-to que a todos impressiona e quemuito orgulha os paranaenses.

TRADIÇÃO: OESTEEm contraste com o norte, revela-

se no Estado do Paraná a regiãooeste, tradicional e com atuação bri-lhante na fase de formação para-naense. Guarapuava concentra asatividades dessa zona, sendo a "cha-

ve" de tudo quanto se realiza, »onde sobressai a criação de gado ea atividade no ramo madeireiro. An-tigamente despontava somente Gua-rapuava. Nos dias atuais, sentindoos reflexos de um desenvolvimentoimprevisível, surgem novas cidade.»no chamado oeste novo, que sc con-funde com a região da fronteira, dando força ainda maior a essa região.Cascavel, Toledo, Guaira c outraslocalidades podem ser citadas, todasacompanhando o que se verificou

uma das cidades componentes dotrio principal, ao lado de Curitibae Londrina. O sontldo de conserva-çao dos homens que residem nessaregião é marcante, servindo paraestimulai os demais paranaenses,sempre preocupados cm egulr umalinha de cerreção c objetividade,justificando uma conquisto que onos30 povo conquistou com saerlfl-cio, e que por todos é muito bem rc-conhecida.

ATUALIDADE PARANAENSE

Essa, em sintese, é a atualidadedo Estado do Paraná. Trabalho in-formativo, procura levar ao:, preza-dos leitores lances interessantes daterra das araucárias, a fim de queos paranaenses tenham uma idéiado q.ie se realiza no Paraná, quetem nas regiões interiorana- fontede produção e incentivo espetacula-res conforme dados estatísticos pre-ciso.s, e quu bem comprovam estanossa afirmação. Chega-se à con-clusão lógica, portanto, de «íue to-dos os municípios estão no caminhocerto, alguns com maiores possibi-lidades, enquanto outros com me-nor índice de produção, dada a di-ferença de condições que precisaser lembrada quando se aprecia aatualidade deste Estado. Interior cCapital, todavia, confundem-se . emrealizações, salientando-se o espiri-to trabalhador de um povo que seagiganta, e íue faz convergir parasi a atenção especial dos brasileiros:o povo do Pai-aná!

na condenaçüo, assim também,polu justiça dn um só, receberamdesobcdlÈncla de um sô homemtodos «rn homsiiM u jiisllfl«açai'da vida. Porque assim como peladesobediência d» um só homemforam muitos pecadores, assimtiimbi-ni pcln obediência, muitosna torminun justos» (Rm. V. 18-19). Confronto.se, igualmente o

que o mesmo Apóstolo diz nosCorintlos: Awdm «imo a mor-to (velo) por um homem. Iam-bém por um homem (velo) a res.nerciçiio «los mortos» (1 Cr. XV.21-22).

Nailii mais claro: O pecadoque Ad&o cometeu como cabeçado gênero humano c deposita-rio do patrimônio sobrenaturalque lhe foi conferido, n&o sobre,tudo por si mesmo (como indivl-duo), mas para todos cm seusdescendentes, afetou-os como eranatural.

O pecado original é, sem du-vida, um mistério que a raz&ohumana nem saequer pode son-dar, c contudo n&o envolve injus-tiça da parte de Deus, e nem in-juria o homem em coisa algum».

ciso fazer, uma boa propagandapara que n&o falte nenhum con-gregudo. O Dia Mundial funolo-nará como um «Dia»de decisiopara a volta generosa de muitoslegllgcntes e aircdlos ou paraseu afastamento definitivo daCongregação. De fato, nilo raconcebo quo um congregado pos-sa, por pretextos fútels, estar au»sente da Congregaç&o no DIADO CONGREGADO.

4 — Os Diretores poderão nes-se dia rozar ou cantar para os

IMANTK IJO H....IJNIH»CONültl.HKO MUNDIAL DO

APOSTOLADO LEIGOO trUla Mundial» é um meio

exaelente do aumentar e robuste-cir o sentido internacional, uni-versai .• católico, utlllsslmo paraoa modornos apóstolos leigos.

Isto principalmento «lavo serfeito neste ano do 1057.

De fato o SEGUNDO CON.GRESSO MUNDIAL, do todos osleigos que exercem apostolado naIgroju, 4 uma ocasião propiciapara todas nu CC. MM. do ostrel-tarem os laços de uni&o nfio sò-monto entro si maa também comaa outras forças militantes naIgreja atual.

NOSSA PARTICIPAÇÃO —As CC. MM. na sua quaso totall.dade constam do leigos. TSste ee-gundo as normas da Constltuiç&oApostólica <Bls Saeculari> per-tenesm á Açfto Católica e devemexercer «todas as formas» deapostolado. Por isso muitos con.gregados estarão presentes emRoma como delegados nacionaisou internacionais ou como repre-snntnntos da Federação Mundial.

NOSSA COLABORAÇÃO —N&o basta enviar delegações &Roma. Os congregados do todosoa países sáo convidados a cola-borar na preparaç&o do Congros-ao com suas orações e sacrifíciosfc com o estudo dos temas. AsHlmtodos, menino os que n&o estar&opresentes em Roma, podoi-áo vi.

congregados uma única Mssa da | ve). e Mntn. cate m-___.de momen-.....i». c-i-.-,««.-.:.« ( t~\**f*rniCs (10 a. *_ . * -w .__. '

Como descendentes de Adão,herdamos somente aquilo queêle nos poderia transmitir. Mas é

preciso que se diga que o pecadooriginal não é a inclinação por-versa, ou uma tendência para omal, ou uma infecção no espiri-to ou no corpo, nem corrupçãode parte alguma da naturezahumana nem sequer pode son-

* concupiscência, a natural ativi-dade «los instintos,revoltadas contra a razáo. Nadadisto é o pecado original: mas tu-do isto é conseqüência «lêle, mui-tas vezes exit:ula« pelo pecadoatual.

Finalizando o nosso artigo, «li-remos com Faá de Bruno: «cNáòfoi o pecado pessoul de Adão queDeus nos imputou, mas o efeitonecessário dêlc: a privação dajustiça original cm que delibei-a-mente Adão incorreu como cabe-ça da raça humana, e em quenós, por isso mesmo, tambémincorremos por estsu-mos unidosa êle. N&o se vê nisto vestígioqualquer de Injustiça» (Cf. CA—

Ângelo Antônio DallegraveTHOLIC BELIEF, 349).

(Da Federação das Congrega-ções Mariana»» do Paraná).

Imaculada Conceção (Decreto oe10 de março de 1949).

— Concentrações. Muitas Fe-derações costumam promovernesse dia sua Concentração dio.cesana. E' necessário então, porUma parte, que as CC. MM. sal-bam colaborar mesmo com sa«5rl-flclo das próprias comemoraçõese por outra que a Concentraçãonão prejudique o programa fun.damcntal da Missa e comunh&ogeral.

— Tributo Mariajio — Cadacongregado pagará com eaplrltode responsabilidade sua anuidadepara o movimento mariano nacio-nal conforme tem sido explicado.ItsBe TRIBUTO MARIANO terámaior significação ainda se for«produto de uma subtração», cot-sa que n&o dá certo em arltmétLca mas muito eficiente na vidamoral. Cada congregado saiba

ou paixões ! privar-se de alguma coisa nesse-- - Dia Mundial para dar os corres-

pondentes Cr$ 10.00 à CM., àFederação c & Confederação. ODia Mundial facilita também acoleta além de lhe sublinhar osimboHsmo.

7 — o Tema do dia. Na reu.nião geral da C. M. ou na Conoen-tração da Federaç&o n&o se dei-xe de tratar de tema central queé proposto todos os anos pelaFederoç&o Mundial, fiste ano de.vemos voltar nossas vistas para oSEGUNDO CONGRESSO MUN-DIAL DO APOSTOLADO LEI-GO.

Damos a seguir o esquema dasidéias propostas pela FederaçãoMundial como velo publicado noúltimo número de ACIES ORDI-NATA.

to da vida da Igreja.TEMA CENTRAL — Já se

tratou bastante do programa dês-te congresso. No Dia Mundialconvirá considerar principalmen.te a RESPONSABILIDADE dosleigos na Igreja, a rosponsabili-dade também dos oongregados.

— Em Roma (1951) reuniu-se pela primeira vez o Congres.so Mundial do Apostolado DosLeigos. Foi uma novidade na his-tórla da Ig»-cja. Disto já se evi-dencia a Importái-cia do apóstola,do dos leigos, sua responsabillda-de, a confiança da Igreja, a ne-cessidade da Ação Católica, aoportunidade do uma uni&o maisestreita entre todos. Por esta oca.si&o nasceu a idéia da Federaç&oMundial das CC. MM.

— As CC. MM. mais do quemuitas outras Associações rece-beram testemunhos de confiançapor parte da Ifrreja. Basta recor-dar a alocução magistral de 21de janeiro de 194r>, que principal,monte trata' da formação e res-ponsabilidade dos congregados; aC. A. «Bis Saeculari» e a profun-dissima a locução de S de setem.

o de 1954. Os oradores do Dl»Mundial procurem inspii-ar-aenesses documentos, para mais sa-lientarem essa responsabilidadedos congregados.

3 — Multo ie exlgh'á daquelequo »'ecebeu multo. Passou JA otempo das Congregações dispor,sas « Isoladas; urge maior uni&o¦ ooopnrnc&o. Passou também otempo do «mlnlrnallsmo» u»*geobservar ai regras, maior sola-'çáo, • a renovnç&o do genuínoespirito.

A Igreja, exatamente porquenoB «IflU multo, nos pedo exigirmulto. Mns n !",««iíi oxlgounlea de tudo a obsorvAncia doespirito e dB» regras referentes o.vida Interior sem a quul o apns.toludo nada vale.

Aplicando a nós aa Idéias ge.rais propostas pola Federaç&oMundial pedimos aos Revmoa.PP Diretores «lo Federações oCongregações, bom como aos ora-dores do Dia Mundial que n&odeixem de salientar multo a Idéiade SELEÇÃO E FORMAÇÃO ba.seando-se nos seguintes documen-toa:

— Aa rogras 23 e 2b.— A Constltulçtto Apostólica:

«Bis Saeculari» nos 12 artigosossenciais, estudando os pontosNONO E DÉCIMO, reforentes àndmiss&o e foi-mação dos congre.gados.

— AS CONCLUSÕES DAASSEMBLfilA NACIONAL DEDIRIGENTES.

l.o — Em obediência às íogrusdas CC. MM., e as normas ex-pressas pelo Santo Padro PioXII no sentido dn que as CC.MM. sejam verdadeira elite mo-ral e religiosa, a ASSEMBLÉIArecomenda que somente so odmi.tam, mesmo para oh estágiospreparatórios, elementos que dêmsólidas garantias de se tornaremgenuínos congregados.

2.o — Procure.se com .maioresforço atrnlr os elementos dnsprofissões libornis e classes estu-Uantls.

3.0 — N&o se receba deflnltl.vãmente o Candidato a n&o sarmediante rigoroso exRmo cujasnormas ser&o dadas pela C.M., deacordo com a» Federações.

4,o — Reoomonda-ae maiorpresteza «m desllgsr da Congre-giiçfto os membros negligentesfaltosos, e Inoperantes, cabendosempre ao Diretor a decis&o.

Note.se quo pnra muitos, a con.«•limão segunda ofereceu dlflcul-dade. Da modo algum queria aASSEMBLÉIA significar que nasCC. MM. devemos admitir de pre-ferência os elementos das profls.soes llbcruis deixando de lado nsclasses trabalhadoras.

O sentido é quase o contrário:n&o se deixem abandonados oselementos das profissões liberais.Procure-se atrai-los com maioresforço do que se tern empregadontó agoro. De fato, como aconto-

ca facilmente no» -pequenos cen-troa do interior, quaan sempre a»abre n. porta, para os elementosmais «mansos». Ti-abalha-so pou.co por nt»*alr o.i homens forma-do», os professores, os funciona,rios. O»*o esse elomonto, âs ve-zes um ioouoo arredlo da Igre-Ja, è muito necessário a uma ve».«convertido» e depois marlnnlisa.do, poderá contribuir poderosa-mento pnra a influência da CM.no melo ambiente da cidade.

Esperemos que o DIA MUN-DIAL «In 1957 marque uma etn.

pa decisiva para maior 8BLF.ÇAOE FORMAÇÃO da nossas «falan-ges Mnrlnnas».

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FORTUNATO BRUNETTIagradece as manifestações da apreço recebida» por oca-

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no norte estadual. Mas, mesmo assim, a característica principal dooeste é a tradição. E como símboloda zona, Guarapuava muito honranossas tradições dc civismo, confor-me a bravura de gunrapuavanos ilustres, que brilharam em defesa dosinteresses regionais, e que até hojepermanecem na galeria dos cons-trutores deste progressista Estado. OSul do Paraná, com seus trigais floridos e exuberantes, tem também osinal conservador do oeste, apare-cendo seus homens com parcelaapreciável de trabalho, e que se re-'flete nos dias auspiciosos pelos quaisatravessam cidades como Rio Arul.Mallet, Rebouças, União da Vitória,©tc

HISTORIA: LITORAL«Jomentando-se o Paraná nào se

pode olvidar o litoral. Seria um erroinjustificável, porque essa zona estaintimamente ligada a tudo quantose faz ou se deixa de fazer, nesteEstado. Paranaguá, Antonina, Morre,tes Guaraqueçaba, Guaratuba e lo-calidades menores, figuram na re-lação das cidades tradicionais do Pa-raná, isto porque seus filhos forambaluartes na fase de concretizaçãode um Ideal, que era o de construirum Estado que em dias futuros hon-rasse os antepassados e desse moti-vo de satisfação para os contempo-râneos. Paranaguá, com suas ruasestreitas e margeadas de casas an-tigas e características da fase colo-niai; com seu porto movimentado e_importante d« economia estadual;com sua estrada, de ferro que e umconvite permanente ao turismo; coma hospitalidade sempre notada deseu povo, surge como a principal lo-calidade da região litorânea, segui-da de Antonina, tambem lendária ehospitaleira, mas que se ressente deum apoio governamental que incen-tive seus filhos a novas conquistas,a que sc resume na construção dealguns poucos metros de ÇaiBÍaçôfetável. Morretes, ponto intermediárioentre a Capital e as cidades mencio-nadas, parece encontrar agora omarco dc nova fase, com o principiodo exportação dc banana para a Ar-

gentina, acontecimento que se pro-mete intensificar em dias vindouros.Guaraqueçaba, antiga e ainda re-

servando lances desconhecidos pelohomem, é um convite .permanenteaos desejosos de

'grandes f»°S0<?s*

Guaratuba, como balneário, concc»»-tra todas aS belezas proporcionadaspela natureza, com sua baía agra-davel e com a praia sempre movi-

mentada, do lado oposto. Esse e o

litoral do Estado. Suas estradas d.-

zem histórias; suas ruas falam dc

história; suas casas revelam histo

rias; seus filhos orgulham-se «ia

história do Paraná. „_,,.„_. CONSERVAÇÃO: CENTRO

Finalmente, a região centro C»da

des importantes encontram -se nessa

zona, todas acompanhando bem de

perto os movimentos eV°^°o Es-

Paraná, e incentivando o nosso Es

tado para que ^V^.**

os demais do pais, •bw*^?°í^1usetores políticos e econômico. Ponta

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SEGUNDO CADFRNO PAGINA - 6 DIÁRIO DO PARANA\ f - CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1.357 _""

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JUSTAS HOMENAGENS

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'mwKiwW IBM --W9BMUNOEL RIBAS

rrcstanl hojo o Jockey Club do Paraná, a partir das 16 horas,

unia justa homenagem póstuma aos saudosos propulsores do turf pa-ranaense, sobretudo da criação do cavalo dc puro-sanguo cm nosso

Kstado: MANOEL RIBAS e CEL. CARLOS DIETZSCH. No oportu-

nidade das solenidades programadas, serão inauguradas nos jardinsdo hipódromo, as estatuas desses dois extraordinários turfistas de

ontem, devendo pronunciarem-se na ocasião à memória do Manoel Ri-'ias e Carlos Dietzsch, o cx-Ministro Osvaldo Aranha e Paulo Camar-

;ado, respectivamente. São convidados especialmente para esta oca-

iião, figuras representativas dos Jockeys Clubs de Sâo Paulo o do Rio

bem como associados, diretores c turfistas cm geral.~mm\ Qr% mBm mmr\

¦ ~-m I ,_¦ ¦¦ I !•«_, 1| fil ||. .____—__

Suiestões para AcumuladasVcneedori — BrldKe -- lllniro

Nolchi — tVnlnlm _ Itttnlinn_r*'"PlacOi - VleUing __ Mari, A.'Ira — Koniutn _ Cirenaica

I. Dny. ' ~"Duplas — 1» (13) _ 3i ,,„,

B« (13) — 8» (23). v ' —

Shiestão para o B'loa'-i-a_B_63f _ 3 _ g•I» — BB» — 10' — 3 — 37' — l8» — S

Máximos & MinimosMnlor favorito — NOLCHIMaior nr.nr — EOSMelhor nr.nr — SARIDONMelhor dupla — 13 no B.o p_b-0__Melhor dobradinha — 33 no Sln.

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I E. Gozik 4.0 (8> — Diávolo 1.000 - Gl"6 (S)A. Menegolo 7.0 (10) — Espião - 1.000 61" (SI

I M Scrobot 8.0 (10) — Espião . 1.000 61" (S)I R. Gusso 7.0 (7) — Balance - 1.100 - 72" (M)

2.0 PAREO — 14,00 horas — Distância: 1.100 metros — (Record 67", Novelo) Cr? 12.000,001—1 Caeiquerô 55 | P Camargo2—2 Viking 5b I C Bini

3 Danúbio 55 j A.M. Ferreira3—4 Dardanelos 55 i O. Paulino

5 Cambuy 55 | N. Santos4—fl Br.ima" Bisruit

53 | 5 J.L. Lima55 I 4 L. Vaz

I h. Piovezanj A. Piotto

N. SilvaI J. AdaniI A. Boz7ii A Me.egoio

3.0 (7) — Fanura4.0 (7) — Fanura5.o (5) — Bridge5.o (7) — Fanura2.0 (7) — Fanura6.0 (7) — Fanura

1.300 84" (S)1.300 84" (S)1.200 - 76" (S)1.300 76" (S)1.300 - 76" (S)1.300 76" (S)

A. Menegolo Estreante

3.0 l-AREO1—1 Casamata .

2 Magiar ..,.2- 3 Saridon ..

682

4 Maton I 56 I 4-5 Biniio .5817

14,30 horas54 |56 |51. 1

— Distância: 1.300 metros

6 Don lran.4—7 Defensivo

8 Escalda .

56 ) 558 | 354 1

P. CamargoJ.B. SantosS. RochaN. SantotL. Va/.J. L. LimaD. RibeiroAd. Bolino

(Record 80"! A.aúna) CrS 14.000,00E. P. Gusso l.o (5) — Lanceiro, 1.300, 81" (S)J.l- Santos 6.o (8) — Saridon. ...200, 7<"5 (S)N. Silva l.o <8i — Novelo, 1.200, 74"5 (S)R. Gusm 4.0 '8) — Saridon, 1.200, "4"5 (S)A. M^Ltgolo 2.o (8) — Novelo, 1:100, 67" (S)A. Santos -3.0 (8) — Saridon. 1.200, 74"5 (S)1. Athayde n.o (8) — Saridon] ..200. 4"5><(S)A. Siqueira S.o (8) — Saridon, 1.200, 74"5 (S)

Bem na turma e distância. Rival.Agora é mais difícil. Dupla.Retorna regular. Placês.Deve correr bem. Nosso favorito.Mais aguerrido. Placês.Aluado. Poderá surpreender.

Um dos prováveis. Candidato.Va! correr melhor. Rival.Nadj deverá fazer. Difícil.Contam com sua reabilitação.E' o retrospecto. Grande rival.Candidata à dupla.Estréia bem movido. Chanca.

4.o PAREO — 15,00 horas1—1 Tomaso I 56 I2—2 Jester | 56 |3-3 Ile I 54 |" Itã '544—4 Juarana 54 j

5 Maria Astra ' 54

— Distância: 1.100 metros (Record 67". Novelo) CrS 35.000.00E. FerreiraC. Bi.,iJ. LimaJ.L. LimaH. CezarA. Bolino

I. Lenioski 4.0 (11) — Alganeza 1.500, 92"8 (S)T. Athpydt l.o <6> — Maharujo 1.2CÒ.'75"8'(H)M. Gusso l.o (7) - Ceninha, 1.200, 7p" (SiM. Gusso S.o (8) — Gianela, 1.100, P""2 IS)P. Nickel 7.0 (81 — Gianela, 1.100. 62" (S)E.P Gusso 9.o (11) — Alganeza 1.500, 92"8 (S)

5.o PAREO — 15,35 horas — 1.500 metros1—1 Nolchi ! 56 I 3 C. Bini" Gardingo j 58 i 42—2 Rafan I 56 | 5

3 Profeta j 52 | 83—4 Pago C.iicò ( 56 | 6" Alfc.ro 5B-;l:à4—5 Glen Ford I 58 2

6 Heliotropio .. j 45 | 7

K.PNA.

F: ,-hatCamargoSantosZanin

E. FerreiraJ.L. LimaL. Vaz

(Record 91"1I 1 Athayde| T Athpyde

Bednarc.MottaAntonucioAntonucioHaagTieppo

Greta Garbo) CrS 18.000,00l.o (61- Aborigem. 1.500, 94"2 (SI4.0 (6) - Nolchi, 1.5C, 94"2 (S)2.0 '7) — Damiron, 1.200, 78" (II)3.o (7) — P. Chico, 1.600. 100" (S)l.o (51 — Mileque, 1.300, 8l" (S)6.o (61 — Aborigem, 1.700,108"6 II5.0 (6) — Nolchi;,, 1.500, 94"2 fS)4.o (6) — Figurine. 400. 87' (S)

6,o PAREO —1—1 Montefeliz 2—2 GI aóo 3—3 Keniata 4—1 Blam

5 Mima

16,10 horas — 1.000 mcíros — (Record 58"6 — Garota Bonita) CrS 50.000,00Haag 6o (7) — Kriptônio, 1.000, 60'Athaydt EstreantePiovezan EstreanteAntonucio EstreanteNickei Estreante

5555

i 53i r'3

53

A. BolinoXXXC BiniJ. VitorinoH. Cezar

ô (S)

Correndo muito. Multa chance.Só como surpresa. Azar.Mantém o estado. Bom azar. ,Correndo pouco. Apenas placês.Não correrá.Artigo de fé. Multa chanco. vSomente como grande surpresa..Nas condições de Defensivo.

BingoD. IranyCasamataSaridonMaton

Jester .....Tomnso Maria AstraIlle

Kcnita Monte Feliz

Correu bem. Chance real.Outro que anda bem. Pode vencer.Aqui é mais difícil. Apenas placa.Inferior ao companheiro.Deve correr multo. Grande rival.

Deve vencer. Grande favorito.Animal Incerto. Pode aparecer.Retorna bem. Bom azar.Azar regular. Para a dupla.Candidato lógico è dupla.Não gostamos. Aguardará.Pode atropelar no finei.Nas condições de Glenn Ford

Anotações & LembretesO primeiro páreo deverá ser

desdobrado precisamente às13,15 horas, devendo ns apostasserem encerradas dez minutosantes.

Broca retorna em turmadas mais camaradas e levada co-mo artigo de fé por parte deseus responsáveis.

Bridge deverá render maisnesta oportunidade pois as ca-racteristiens da prova lhe sãomais favoráveis.

Biscuit é muito ligeiro e náosentindo as slássicas emoções daestreia deve correr bem.

Vicking com o Bini rende Nolchio máximo de suas possibilidades.

Don Irany deixou excelen-te impressão na estréia quandoterminou terceiro. Desta feitamais ambientado poderá até sero vencedor.

Maria Astra era levada nacerta na sua derradeira apresen-tação mas largou mal. Agora emturma mais fraca e em carrei-ra normal poderá vencer.

Glen Foad está bem e pode-rá atropelar com fixito no finalpara a formação da dupla poisganhar de Nolchi é dificil.

-— Keniata 6 ao que parece amaia capacitada à vitória na pro-va dos dois anda"." f

—; Ceninha deverá vencer aprovai, seguinte pois seu triunfojá está maduro.

Folgazão cm pista seca é| o mais temível adversário da fi-

lha de Sefia.—- Itanhangá retorna em tur-

ma fraquissimu. Bastará nadasentir para dividir a raia.

—r- O Concurso Tarumã estágarantido em Cr? 120.000,00.

—A Rádio Colombo estará fa-lando do Tarumã na coberturatotal do festival turfístico destatarde.

Saridon, Irá tentar hojo a con-qulHtii da terceira vltórln con-Mccutlva, podendo conseguirCHto neu Intento, polü uprnntouna miinhil de qulntn-felra deinnnelru espetacular, peroer-rendo 600 metros em menon dc85", i-onslltiiliido-Kc! esto «xer--leio num dos molhores Já re-glstrados no lilpoilromo do Tu-

rumíl.

FAVORITOS DA CRÔNICA1» PAREO

Bridge 8Broca 6Sonata i

2' PAREO

jvicking' 9"'Caclqueré 5Cambuy 3Biscuit 1

NOSSASNosso favoritoBridgoVickingDon IranyMaria AstraNolchiKeniataCeninha[fanhangá

S' PARKO

4' PAREO

5' PARKO

6' PAREO

18

10

7» PAREO

Ceninha 13Cirenaica 3Rococo 2

8' PARKO

Itanhangá 13Ind. Day 2Saliva 2Eôs ".'..'....;.'...... 2

I N D I C A ÇõlT ~~jKlvnl Hom U7.a> 1Broca Sonata }Caeiquerô Bruma )Casamata Saridon !Tomaao Joster )Pago Chico Glen Ford )Glostorado Montefeliz jCirenaica Folgazão íI. Day Ilona j

'.."¦.:¦..' ¦¦";¦>¦:.-'¦-¦' ' :¦¦ '••j^X''- '¦¦'' '¦¦'¦X.i'.'^XX-': :-y:.': X ¦¦A''-y; ¦¦X.-.-^M-iwSSSK ¦ * ¦¦

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CENINHA, é cotada como força absoluta da 7* prova, mas po-dera ser surpreendida por Malinrujo, que volta melhor.

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1-7.o PAREO — 16,50 horas —

Ceninha .- .. | 54 | 8Hococó | 56 | 7

2—3 Maharujo 56 34 In Albis 56

3—5 Càplstrano 566 Cirenaica | 54

4—7 Folgasão 56 18 Aladim I 56 2

1.200 metros — (Record ;'3"4 Golondrlna) CrS 35.000.00N SantosJ. VitorinoJ.L. UmaXXXA BolinoE FerreiraL. VazD. Ribeiro

J.F. SantosN. SilvaA HaagS. AntcnucioE". GussoM 'iussoA MenegoloA Piotto

2.0 (6) — Harapé. 1.300, 81"6.0 (6) — Harapé, 1.300, 81"5.0 (61 — Harapé, 1.300, 81"4.o (6) — Harapé, ..300, 81"5.0 (7i — Ille, 1.200, 75"Estreante3.o (6) — Harapé. 1.300, 8:."

10.0 (11) — Tomaso, i.000, 61"4

(S)(S)(S)(S)(S)

(S)(S)

B.o PAREO — 17,30 horas1—1 C.ilmona

2 Solteira 2—3 Independence Day

4 Saúva ,3—5 Itanhangá

6 Mahalin4—7 Ilona

8 Eôh

1.300 metrosI. Nogueira

FreitasBoUnoFerreira

BiniVaz

J.L. LimaH Cezai

(Record 80"1, A.aúna) CrS 30.000,00E. Ferreira l.o (6) — Diurna, 1100, 69"M. Freitas EstreanteP. Mickel 2.o (10) — Jasta,1.000, 60"7S Antonucio 5.e (6) — G. Linda, l!o00, 60"A. Piotto 2.0 (6) — Ibiporã, i.000,'63"2J Adam 3.o (5) — Diurna, 1.000,61"4M. Gusso 3.0 (7) — I. Ouro. 1.200, 7f"T. Athayde 5.0 (6) — G. Linda, 1.000, 60"

(S)

(S)(S)(S)(S)(S)(S)

Nada demonstrou. Corrida regular.Estréia regular. Bom azar.Multo falada. Uma das forças.Não agrada devendo aguardar.Outra geitosa. Perigosa.

Está mais do que na vez. Rival.Nada demonstrou. Máximo placês.Correndo pouco, vláxlmo dupla.Animal Incerto. Pare a dupla.E' fraco, mas a turma também é.Estréa bem movida. Perigosa.Na pista seca está no páreo.Nada demonstrou. Apenas regular.

K^^ifcjffi^BSy^^SBBKfâQ^IS^B^BB^PSBBBB^^BB^Hi^H^B^Bfl^Br*" " ' m

Venceu bem. Uma das prováveis.Não correrá.Candidata a dupla. Eoa chance.Retrospecto fraco. Deve confirmarRetorna em turma "doce de coco".Para a dupla. Bom azar.Retorna bem. Bem jogada.Nada deverá fazer. Aguardará.

~

TEATRO GUAYRADESPEDIDA DA

CIA TONIA CARRERO - ADOLFO CELI - PAULO AUTRANcom a famosa peça existencialista"ENTRE

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REAPARECIMENTOSRAFAN, retorna após uma

campanha por Cidade Jardim eBonfim, onde conseguiu realizarboas atuações. Todavia, como naoostenta sua melhor forma e rea-parece em turma onde o gau-cho «Nolchi» 6 o «dono do pá-reo», cremos que vai ficar na fi-la.

ITANHANGA', animal «balea-do» e que após muitas tentati-vas de cura, retornará numa au-tentlca corrida de «Experiência»,isto é, poderá correr bem, comopoderá não corresponder ao pro-Vavél favoritismo a que será le-vado. Trabalhou na semana,1.200 em pouco mais de 76", aolado de Aladim. Demonstrou ape-nas possuir classe superior à tur-ma em que vai competir, masquanto ao seu estado físico, mui-to deixa a desejar. Pouco fôlego.

ESTREANTESBISCUIT — Cavalo de peque-

no porte, mas muito ligiero. Aturma na qual irá intervir é bas-tánte fraca. Seus responsáveislevam «fé».

GLOSTORADO — Animal gau-cho, que debutará bem prepara-do. Merece respeito, constituindo-se numa boa indicação, principal-mente, para placês.

KENIATA ,— Vai estrelar co-mo provável favorita. Em corri-da normal, não deverá perder. E'geitosa e parece correr de fato,pois seus exercícios agradaram.

BI.ANE — Muito ligeira,, es-ta defensora do Stud SSo Vicen-te, mas ganhar de Keniata é ta-refa árdua. Melhor indicada, pa-ra. a dupla.

MIMA — Outra debutante gei-tosa, mas temos a impressão queserá dificil sua missão. Serve,apenas, como bom azar.

CIRENAICA _ E' um animal«parelho», isto ô nem ligeiro, nematropelador. Sua ' forma é reco-mendavel e seus responsáveiscontam com uma boa atuação.E' melhor indicada para a du-pia.

SOLTEBA — Parece que iráaguardar melhor oportunidade.Foi cogitada, inclusive seu «for-fait», pois não anda bem.

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Borges de Medeiros, Sua Vida,Sua Obra, Sua Época

- OI AR IO OO PARANA -' PAGINA - 7

X paixão alo jogo fast mias vi-?mias padeoerem da angustia deLcolher. Por quo a primeiradúzia ° nll(> a Be'T*ln(1i ou ter-'l,.a, num lanço de roleta?

Cismo sompre acontece, nos-«as resoluções juvenis silo objet0 do um plebiscito de senso ai-tlsslnio entro oa nossos amigosmtt|a) íntimos. Ora, no mou caso,o, amigos estavam divididos domelo a meio. EJ cada qual pare-c\a deter ns melhores razões pa-re seu ponto do vista.

3 Meu Pai, durante as fériasnunca me perguntou quo pensa-va eu fazer, embora fosse trnnsparente seu desejo do ver-me novãmente cm Cachoeira, não sôexercendo a advocacia como partillíando com êlo as rcsponsnbl-lidados da chefia partidária, quodesempenhava havia anos, jun-tnmcnta com a administração domunicípio. Nem sequer, em nossos longas conversas, Insinuouqualquer coisa acôrca do quo lheparecesse melhor ou mais con-venlente no mau futuro. SempreDio fui agradecido por uquelamostra do atenção a minha píerrogativa do eleger o caminho,som influências ou pressões sentlmentais.

Ero., allrls, proclnmadamente,de seu fcltio deixar nos filhosabsoluta liberdade sobre duasescolhas: a da profissão e a docasamento. Exercendo sobre nósuma rigorosa magistratura do-mestiça, sabia respeitar nossosdireitos. O • que hoje chamaria-mos — os direitos da pessoa humana. Desde menino, impregnei-me de seu espirito de justiça emrelaçio aos seus descendentes odependentes. E essa noção nüoa perdi nem deturpei em relaçãonos meus.

Considero que tudo quanto souou quanto fui decorre da intransigente compreensão do dever quemeus pais souberam infundir-moquando amanhecia para o entendimento das coisas.

O lar, em que fomos criadosmeus irmãos e eu, repousava sô'bro o acatamento a autoridadedo puter-fnmillas, que nos edu-cou com ftrmcsa, sem quebra daafeição o da confiança recipro-cas. Méu Pai era o amigo fiel.Vivia para os seus. Fora da fa-milia, só o atraia — e apaixonadamente — a poiitiea. Essa foisempre a característica dos ho-mens do Rio Grande. Lá, a neutralidade constituía exceção pe-nosa e desairosa, como no infer-no de Diante.

Minha Mãe era o tipo da mãodc familia, da dona de casa, dasenhora do seu lar, como de re-gra naqueles tempos. Por vezes,exercia o poder moderador con-tra certas decisões de meu Pai.Assim aconteceu em relação kminha ida para o colégio dos Je-suitas, em Sâo Leopoldo.

4 — Meu avô paterno era Fontoura. Dele herdei o prenome.Seu i retrato, que ainda temos aóleo, mostra que era físicamen-te um «bonitâo». Quando nas-ci. já êle tinha morrido.

Aos dezoito anos assentou praça no Exercito; nele serviu atépouco antes de casar, saindo comas honras de coronel. Entregou-se então à vida pastoril. Seu dominio era a Fazenda das Pai-mas, onde nascera, situada à época no municipio de Cachoeira,hoje distrito de

' São Sepé. Co-

nhacl a Fazenda na "minha pri-meira meninice: uma grande casa, entre velhas arvores, jardinse pomar. Na eminência de umacca\-ilha da qual se podia avistara cidade de Cachoeira, a olho núem dias luminosos, a uma dis-tància de mais de dez léguas!

A arvore genealóglca dos Fontoura, no Brasil, istá mais doque bem estudada, sobretudo porAurélio Porto. Todos descendemde João Carneiro da Fontoura,natural do Chaves, que veio pa-ra p nosso pala em 1737, indo morar no Rio Grande. Meu avô Fontoura era bisrteto de João Car-neiro. Tambem se chamava Joãocomo o fundador da familia. OsFontoura, são, assim, todos parentes uns dos outros.

A primeira viagem quo fizàs Palmas foi a cavalo. Melhordito: no meu petiço. Salmos deCachoeira num fim de, tarde deverão, meu Pai e eu. Êle esco-lheu o dia a propósito. Era tempo de lua cheia. Assim não so-freriamos a soalheira do estio.A noite não caíra, e a lua já es-tava no céu. Por volta das on-ze horas,' não pude mais, de so-no. Meu pai nos aproximou deum pouso de carreteiros. Ali dorratmos até o dia clarear.

O earreteiro foi um dos des-bravadores do Rio Grande, atra-véii de estradas péssimas ou atéInexistentes. JHá coisas que nãose esquecem: o café do caireteirotornado de um sabor particular,com a brasa acesa quo se atira»u chicolatelra quando a bebidajá está fervendo; e o guisado doearreteiro,' tão bom quanto o café.

Mirahu. avó paterna provinhade troncos mineiros os Figuelre-dos Neves, Nasceu e casou emRio Pardo, "berço

do nosso gran.de parente general José Joaquimde Andrade Neves, Barão doTiunfo.

Do lado materno, meus ante-passados foram Jacfintho Francode Godoy e sua mulher D. Zul-wira Fioravanti de Godoy. Êlofilho de Cachoeira, descendia dlretamente de português. Tam-bem não o conheci. Morreu mui-to moço. Minha avó Zulmira erade Mogi das Cruzes, em SãoPaulo. Seu pai, dr. Antônio An-gelo Christiano Fioravanti, goza-v'.i da, fama de bom advogado oQuente orador do Tribunal popular. Transferindo-se para o RioCrando, andou exercendo a pro-íl.sop com êxito em várias co-barcas, inclusive em Cachoeira,onde a filha se casou com .lacin-*»'*> Godoy. Rezam nossas crô-Wcas familiares que o pai do dr.Angelo era filho do arquipélagoffr«go, médico de valor o que,R*rvindo a bordo de um wavlo denjerra, veio parar em Santa Ca'¦"fina, no tempo, em quo o Bra!".l era Colônia., Naquela época,

multo doente. Os físicas da torra não conticgulram curá-la. Meubisavô ó quo acertou com a molóstla o o tratamento. Agrade-cida, como nos contos do fadas,o Governador lho teria sugeridoquo escolhesse uma puga, K élepediu quo Intercedesse, junto aoComando do nnvlo, para quo odeixassem em terra. Dessa aventura torlam provindo os Flora-vantl, do Brasil.

S. Nuo mo lambro de nonhuinaforma, como nprnndl a ler. Sempreme contaram quo, multo pequeno,fui pedindo a minha Mão e n pos-soas do caia quo mo explicassemns lotrais dos jornata, sobretudo asdo caboçalho, dc tipo graúdo. An-darnm, nsslm. enslnando-mo n»consoantes ,as vogals, a formaçãodas rilnliíiM o. dopols, an palavras.O certo 6 quo. quando mo matrl-culcl na escola pública, Já sabialor o começava a garatujar a cs-crlta. A professora, dona*. CindidaFortes, normalista, filha da nosunterra, escritora, já publicara umlivro dc poesias intitulado «Fan-tnsiasí. LI multo mala tardo aquelelivro. Havia na autora expontanel-dado par.» versejar, mas do manei-ra medíocre, no tom da época csem mula quo lho dosso a dura-doura marca da criação literária.Era uma pessoa destacada. Lcm-bro-me do vê-la — quando do ml-nha Infância — vestida com ostrajes simbólicos da República, ln-clusive barrote friglo, numa festacomemorativa d" 15 do novembro.

(continuação da l.a pá<) )do Intarnato, f|iio havia multo t«m-po pnra cuidar disso. Mudai daplano • empreendi a tática doconvoneor aninha Mile da convonl-êneta do mou projeto. A ela 6 quodevo a capitulação paterna' justonaquela ano. Mesmo anslm, mauPai procrastlnou o quo pfide a via-gem. Ora. o enxoval quo não es-tava comploto. Ora, a necessida-de ile um novo exumo médico. Porlnso só cheguei a São Leopoldoquando a» aulas J4 estavam fun-domando havia dois meses.

Confesso quo uma coisa fora ml-nha tenacidade em querer matrl-cular-me no Ginásio Conceição <ês-hc, & época, o nomo da velha cimade ensino).; outra multo diferenteo ato, quo pareceu heróico ao mousentlmentallnmo de menino, quonunca se afastara do lar o qua deropente entrada naquele enormeclaustro, rigorosamonto fechado,sujeito a uma disciplina de ferro,oom as horan marcadas pelo sino:as horn» dc dormir, do comer, doestudar, dt conversar, do Ir àsaulas, dc rezar, do participar dosrecreios. Tudo medido, premedita-do. vigiado e até com um códigode castigos, como nos quartois ounas penitenciárias. Mas, acima daangustia que mo comprimia o pei-to. não senti arrependimento, na-quela manhã do abril, cm que omeu posterior- amigo, o sorridenteo nngclicnl "bruder» Wltte entrea-brhi a porta do Coleçio e eu entreicom meu Pat.

No mesmo dia fui submeter-me

O» amigo», «ases flciavaim comO sucessor. Nfto eram amigos dohomom, mnaa do Presidente. Só aesto, fosso quem fosso, pormnne.ciam fiéis. Aquele, um doa ma-los quo mal» corromperam aprimeira República. Depois, cor-romperam também a»' outras.10. No dia marcado pelo or. Bor-gos da» Medeiros chetruol b. horaoxata da audiência. Lembro-mebom de que projetando podlr a8. Ex. um doolslvo conselho, eUmo oncontrnva na posição do to-dos os oonsulentoa: querem umaopinião autorizada, mns quo coln-cida com o quo êle» desejam.

Assim estava ou. Trocados asprimeiras palavras, formulei aquestão — so devia permanecerom Porto Alegro ou instalar emCachoeira meu escritório do ad-vogado. O chefe republicano foi•roclso • categórico: «Nilo podo

haver ahlvldns possíveis Joao. Teu

quo eu on sontla no mou foroIntimo, mas u moeidade, como ocoração, tem razões que a razãodesconhoco. Lutei enquanto pudoanganur-me a mim mesmo. Daliom dlonte não ern mais possíveloontlnunr, som dlmlnulr-me, eemcontundente egoísmo, som mibs.tltulr o cumprimento dos gran-des eloveres polo prazer da. vidoagradável. Ficamos ainda con-versando bnslanto tempo. En-quanto falávamos, mnls do umavoz mous olhos sa pousaram noquadro do Déclo Vilares, que,dos paredes dn saln. Era a flgu.ra du Ilepúbllcu, com a túnienbranca o o bnrreto frlglo vordo,e não vermelho. No fundo da te-lo, as côrc» do amanhecer do 15Ao novembro. Vilares pertencia aIgreja Positivista. ArtlBta con-mimado, tanto lho eram família-res eo engenho criador a escul.tura como a pintura. O monu-

destino ó Cachoeira, por várias . mento a Júlio do Castilhos, na

A luta política, no Rio Grande, -.a um sumário exame, pr.ra que a

razoes».E entrou a expâJa pausada-

mente, como da seu hábito, moacom implacável firmeza. Ero atradição dos moços do Rio Gran-do; formados, retornam aos sousmunicípios para o exercício de

advogados. «Repara mesmo —suas profissões, sobretudo os ad-acrescentou —na tua geração: oGetullo e o Palm já se acham emsuas cidades natais*. Além disso,fez-me ver que meu Pai precisa,va de mim a seu lado, a fim deajudá-lo na direção partidária ena administração. Ajudá-lo hoje,para sucedê-lo amanhã. E rema-tou: «Tua carreira não vai cir-cunscrover-so no foro. Tens umgrande futuro na política e pre-cisas ganhá-la desde baixo».

Quando terminou, eu estavavencido. Havia uma lógica lrre-futável nos conceitos expendldospelo sr. Borges.de Medeiros. Bem

travava entre republicanosgasparlstas. estes tidos como par-tidários da restauração da monar-quia. Por Isso. comemorar o ad-vento da República não era comohoje, simples cerimonial patrióticomas festa facciosa.

AÜ. a política absorvia quase tu-do. definia os homens, Invadia oslares, apaixonava as famílias.Quando hojo so fala em voto femi-nino, parece-me a tardia consa-gração legal do um estado de fatosempre vigente no meu Estado.Apenas as mulheres não podiamvotar. Mas influíam tremendamen-to na vida pública, formavam umaopinião atenta o vigilante a tudoque ocorra no cenário político.

Na escola de dona Cândida Fon-tes passei apenas uns moses eaprendi a escrever tant blen quemal. Não me tornei um calígráío.Ao contrário, mous garranchos fi-zeram época. Só com o tempo éque adquiri um bom talhe de letra.

A escola era mista e concorri-dissima. Dali saiu a maior partedas meninas o rapazes quo dança-ram a tjardlneiras. na festa do Di-vino. Eu, um dos menores, fui oque sc chamava o «par marcante»,juntamente com a filha do festei-ro. um homem alto, feio, desen-{roncado, de nome João de Melo eque morava na Praça da Matriz.O agradável eram os ensaios, nosalão da Bailante. Minha Mãe le-vava-me lá todas as tardes. Umaalgazarra, um alarido infantil, atéque o major Liborato. mestre decerimônias, restabelecia a ordeme começava a ensinar-nos as flgu-rações da «Jardlnélra». Eu deviaandar por uns sete anos mas recor-do perfeitamente a hora, que me pareceu floriosa, quando subi, dandoo braço a meu par, as escadas do-T""0". cu'°.uc dloi malttia sua».vasto tablado, armado em frenteà Igreja, ouvindo a música e aspalmas do povo. Vagamente,abrindo caminho àqueles cera pa-res, tive a sensação de ser alguémque conduzia os outros. Mais tar-de chamaria a isso uma lideran.ça.

6. No ano seguinte entrei emoutra escola pública, dirigida pord. Margarida Lopes, pessoa degrandes dotes educacionais, com aqual fiz muitos progressos nos es-tudos. Ficamos grandes amigos, ecom o correr dos anos, várias ve.zes tornamos a encontrar-nos: eladirigindo a Escola Normal de San-ta Maria, eu deputado k Assem'bléia do Estado.

Freqüentei ainda o Ginásio Ca-choeirense, fundado por meia tioArthur Godoy. uma vocação parao magistério superior. O GinásioCachoeirense constituiu um êxitopelo número das alunos, a organi-zação dos estudos, a disciplina dosrapazes. Havia até o uniforme ea-colar. Esse é que multo me atraia,com sou tom azul marinho e bo-toes dourados. Tinha chegado ahora de enfiar as primeiras calçascompridas! Na manhã, em quo de-via ir às aulas, envergando o uni-forme, fui tomado de um grandeacanhamento infantil com a idéia-das calças compridas. Parecia-meque a rua estaria cheia de gentepara fazer reparos. E de todo nãome enganei. Depois de ensaiar-mevárias vezes, antes de sair, enchi-me de coragem e lá fui. Mal de-frontei com a casa de uma familiadas nossas mais chegadas relações,rompeu das janelas, que se abri-rom de súbito, um vozelro, f omj-nino: «Doutorzinho das calços'compridas 1». E palmas que nãocessavam! Eram as vizinhas, umasmoças bonitas, amigas das minhasIrmãs, avisadas por estos da inau-guração do meu uniforme e con-lutadas para aquelas palmas, quotiveram para mim o amargo sabordas vaias. Estuguei o passo e dei-tei quase a correr, como o crimi-noso perseguido pelo clamor pú-blico. Na volta, vim pela ua detrás e entrei em cosa pelo portãodos. fundos. Nós morávamos numaesquina, o que permitiu fugir à re-novação do «trote».

7. Fechado o Ginásio Cachoel-rense, por motivo de doença demeu tio, o programa dos meus es-tudos ficou interrompido. Nessaaltura, meu primo Jacinto GodoyGomes se preparava para cursar oColégio dos Jesuítas ,em São Leo-poldo. Não mo podia conformarem não seguir o mesmo caminho.Jacinto e eu não éramos apenasprimos-irmãos. Unia-nos tambema amizade, a camaradagem da In-fância, o gosto pelos estudos oaté, como é natural, a emulação,fonte de estímulos. Iniciei, então,o cerne de meu Pai, para que eleconsentisse na minha Internaçãono mesmo Colégio, o grande esta-beleclmento de ensino do RioGrando, naquele tempo, com umalonga e honrosa tradição, Meu Paiporém, não cedeu. Achava quo eu

Praça da Matriz, do Porto Ale-gre, ó, seguido muitos, a melhordas suas obras.

Sní por volta do molo dia. Re-cordo, como se fosso hoje, mouestado do espirito quando ganheia rua o segui para o Grande Ho.tel, atravessando a Praça da Mo-triz. Naquele começo de um pre-coce outono, as flores Mares dasárvores que a ensombram, prin-clplavam a cair. Olhei a Igre-ja, as casas, as coisas, a genteque passava como quem se des-pedo de tudo, num fim de jorna-da num inicio de desterro. Eera. O capitulo do Porto Alegreestava encerrado para sempre.Poderia voltar k cidado — e vol-tei tantos vezos nos tempos se.guintes — mas não regressariajamais k mesma que Ia dei-xar. A moeidade ficava paratrás. Nâo a moeidade dos anos.que ainda continuaria (eu ape-

nas transpusera a caan dos vin-te o um), mas a da mcla-rcspon.nabllade, dos Impatos juvenis,das alogrlas som contrastes.

Em todo caso, adotara uma ao-luçflo. Volvidos tantlsaimos anose com a contrnprova da expe-rlêncla, acho qua escolhi a me.lhor, so nfto a única. Provável-monto teria aldo próspero umescritório, que fundasse em Por-to Alegro. Faltaria, porém, aodevor do acompanhar meu Pat eassisti-lo nas auus lutas. Nem osembates públicos, em que dal emdlanto me envolvi a fundo, ganha-riam o rolêvo, a aubst&ncla e .iautoridade que me dou a perma-nêncla no interior, em contatocom o povo, com suas aspiraçõese necessidades. As capitais, comoas grandes cidades, levam ao dl-lotantlsmo, & superflclalldade,ao oplcurlsmo.

p essencial 6 que nunca me ar-rependi do caminho tomado. Elenão cruzava nom cruzou jamaispelo meridiano das: facilidades,dos privilégios, das portas abertassem esforço. Por 81e, a vida nftofoi sempre boa, mas foi semprebela, mesmo nas horas do afliçãoo perigo.

Nesse neiitldo. poderia apro.ciar a orgulhosa divisa de LordHallfax: «I llko my choice».

11. Tomada a decisão, o resto foifacll. Ainda fiquei mais umas trêssemanas, participando dos julga-metnos pelo júri. O ultimo reu.que acusei, foi o engenheirandoAlfredo de Araújo Pereira. Esserapaz pertencera ao Bloco Acade-mico. Assassinou o fututro sogro,o teve a defende-lo Plinio Casado,A tragédia abalou Porto Alegre.Acabou casando mesmo com a fl-lha da vitima. Mas, no momentoem que matava o fututro sogro,feriu o cadete Ribeiro Júnior, quecorreu para impedir o crime. Nes-

1

to processo é que funcionei comoPromotor Publico. Nele, o ndvo-gado do Araújo Porolra ern Mnu-rlclo Cardoso, que teve aou com-tltulnto absolvido por três votoscontra dois. A Ribeiro Júnior on*control posteriormente na Cama*ra des Deputados, quando a olarogressel cm 1035. da volta do oxl-lio. Tinha sido autor do um levara-to militar, no Norte, em ligaçãocom os revolucionai-lo... do 1022 e1021.

12. A 18 de marco pedi demis*afio da Piomotorla. Ao dalxnr ocargo, rocebl os melhores testo-muuhos do apreço. O «Correio doPovo» consogrou-me, no dia se-gulnte. sua «varia»,, do alto dacoluna: O dr. Joãq Neves 4a Fon-toura exerceu o cargo com aplau-sos gerais e Invejável capacidade».Decididamente eu ganhara o pri-meiro round da vida pratica.

O «Correio» ern e continua sen-do um dos grandes matutinos donosso pais. Sua fundação foi omarco renovador da imprensa rio-granden.se. Até aíi os Jornais ain-da não haviam Ingressado no do-minlo das folhas de Informação.Eram principalmente órgãos dc partidos. Instrumentos dc lutas civl-cas, cm geral ásperas. O noticia-rio ficava num segundo plano. Caldas Júnior teve a nítida visão des-sa falho, o soube prcenche-la, Inn-condo c «Correio do Povo». O quedá singular rolevo a sua inicia-tiva é que ele mesmo ora um fe-derallsta acirrado. Vinha da rc-dação de «A Reforma», órgão doseu Partido, mas nenhuma conslde-ração facciosa o deteve no idealde dotar a capital do Estado deum jornal moderno, como entãosc dizia. Um jornal de todos, quelevasse a todos informações im-parciai3 sobre tudo. Foi isso que.de saida, conferiu ao «Correio»o caráter de Impresclndibilidadeem cada lar, em cada repartição,

em cada escola, em cada casa fi*comércio. Nfto sendo deste ou da-quele, o «Correio» tornou-aa '¦--plrltiinjmento umn propriedade co-letiva. Caldas era uma das figurascentrais, um dos árbitros do Por-to Aelegrc do meu tempo, Eacrl-tor. poeta, Jornalista completo, •com um ogudo senso da sua pro-*fissão, soube vencer as múltiplasdificuldades quo a» antepunhama vitória do seu jornal. Cercou-¦o de uma admirável equipe dacompanheiros: Mario Tota, SouzaLobo. Paullno de A/.urenha. Da-nlel Job, o velho Gonzaga, FalcãoRafael Vnle o outros cujos no-mes não recordo.

O «Correio» surgiu, tambem sol»a égide da geração rlograndense.que vinha despontanaló, a dentro)de' cujas fileiras foram recrutado»muitos dos seus colaboradores, juratamente com os mala antigos, coa,mo Sebastião Leão, Olinto de Oil»veira, Zeferlno Brasil. Marcelo Ga-ma. Não houve praticamente no-me do valor nas letras que nãofigurasse nas colunas de jornal.

13. A vida aproximou-me da»dois' dos amigos Intima» de Cal-das Júnior, seus companheiros doaprimeiros tempos do «Correio»:Galeno de Rcvorodo e Fábio Bar»ros. Ambos médicos, já no meutempo cheios de possibilidades datriunfo na profssfio qua haviamabraçado. Galeno transferiu-se muito moço para São Paulo, ondo ca-sou e granjeou renome como ell-nico, conquistando um lugar daprestigio no selo da sociedade pau-listana. Sou espirito publico nfittmurchou na luta pela vida. Nemseu amor ao Rio Grande. Sua aco-lhedora casa, ern São Paulo erauma espéclo de consulado da noa*,sa tenra. Sobrinhos de Assis Bra-sil, aliás, como de Jullo de Castt-lhos (Assis fora casado, em pr**melras nupclas com uma das u>-(Con. na 2.a pág. do 3.o Caderno)'

...tPadre Sarrazln me fizesse classificar num dos anos do curso. Asentença foi: deve Ir para o l.o gl-nas lai. porquo a nrlt.met.lmn é ln-suficiente. E ora. Sempre tiveaversão ha contas. Mal ouvi a sen-tença, do alto dos meus doze anos,fiz um apelo comovente ao Reitorpara que consentisse em matrl-cular-me no 2.o ano, onde estavnmeu primo. Eu prometia recupe-rar as deficiências da aritmética.O Padre Sarrazln era uma explen-dlda figura dc educador, ura fran-cês impregnado de sentido huma-no. Compreendeu-me e não só con-sentiu no meu pedido como, paraajudar-me. mandou que o PadreMittendorff mo lecionasse a mal-fadada aritmética, nas horas derecreio. Um risco ficava ainda naminha frente: os exames semes-trais, que confirmavam aa classi-flcaçõcs ou obrigavam o inabilita-do «a baixar curso». «Baixar cur-so» era, como para o soldado, umaespécie de degradação. Deus meajudou: em junho alcancei apro-vações distintas e fui confirmadono 2,o ano onde se achavam todonos que, mais tarde, comigo acaba-ram o curso ginasial.

Dirigia o segundo ano o Padr*Pedro Zuibon. Multo feio, de esta-tura reduzida, conversador. Nãoobstante, um professor excelente.Todo mundo o chamava Padre Pe-drinho. O Padre Pedrinho gostavamuito do frases latinas, com ocheiro de aforismos, Se um dosrapazes formulava uma perguntadisparatada ou tola, ele logo lheaplicava a réplica: «S( tacuisses,fllosophus manslsses». Quando aindagação lhe parecia exceder asperspectivas próximas, empregavao Evangelho de São Mateus: «Suf-

8- A """' '..' ',!ficuldades'uperadaa nos anos já passadosnão conscísu.ü , .air-mu. O es-

pinho da escolha continuava dila-cerando minhas alegrias de rapaz-ecem-formado. Resolvi voltar aPorto Alegre, quando se aproxi-mou o fim da minha licença,' deapenas um mês e melo. Nos pri-meiros dias de fevereiro regres-sei e logo reassumi o cargo. Nadadisse em casa sobre o que iria fa-zer. Nem èu mesmo sabia.

Uma das razões, que pesavamem meu espirito, para nâo meafastar da capital era que, jus-tamente no fim do curso, eu pen-sava ter fixado, de maneira do-finitivs, minhas predileções sen-tlmentais em torno de uma cer-ta moça morena, inteligente,prendada, fascinante flor do Me-nino Deus, a quem desde meuterceiro ano vinha fazendo a côr-te, naquela parcimontesa medidaem que se teclam os romances dnjuventude do meu tempo. Na so.cldedade, a que ambos pertencia-mos, todas as oportunidades deaproximação se limitavam aosbailes, e esses só ocorriam de lon-ge em longe. O acaso de dois outrês encontros, na residência deum casai amigo comum, tornoupossivel uma conversa mais pro-fundo. Chegamos às primeiraspromssas. O resto seria obra dotempo o da presença. Por Isso, aidéia do mudarjne nao me sorria.Eu já tinha Mdo La Fontaine:«L' absence est le plus grand des"* maux».

Neste meu coso, não mo ani-maria a dizer que o desfecho te-nha sido um bem ou um mal. Na-da se verifica fora das compro,yuçõès da realidade. Sei apenasque meu afastamento de PortoAlegre contribuiu decisivamente

para que, ao cabo de dois anos,a fascinante flor dó Menino Deuse ou tomássemos outros cami-nhos do coração.

P. Algum tempo depois de minhavolta a Porto Alegre, mondei pe-dlr ao sr. ¦ Borges de Medeirosquo me recebesse, pois tinha as-sunto Importante para exporJhe.Afastado do governo desde ja-néiro de 1008, êlo acolhia os ami-gos em sua casa de residência,& rua da Igreja. Além disso, to-das as semanas, durante duastardes, dava audiência públicana sede do Club Júlio de Casti.lhos. Várias vezes, lá fui. Viasempre com orgulho as salas re-pletoa de pessoas quo iam falarao lidor republicano. Elo nfto ti-nha nenhum poder temporal, massua força política continuava ln-tacta so não maior. Sua ascen.dêncla sobre os nossos conterrã-neos nada perdera com a con-clusiío do mandato presidencial.O Rio Grande fazia exceção àprática que se - ia generalizandono Brasil, dos prestígios pura-mente oficiais: um político su.

bia ao poder e nele permaneciacercado de admiradores e turife-rários. No dia em que volta-a ps

muito criança, que não tinha ra casa, se o capim não lhe crês-¦ i era Colônia., Naquela epo*^ bostaote saude para o duro reglmo cass* 4. porta. JsS, era multe sorte.& mulher a}» Governador! estava dosww.b oam*» *¦•*• ^

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PELO CERTAME 'ARAUCARIANO i

ENSflCIONAL HOJENO ESTÁDIO BELFORT DUARTE

O Monte Alegre defender* a leaderança ante e Corltiba —Palestra Itália • Operário Ferroviário preliarão no Durival deBritto Bom cotejo será efetivado em Jaearézinho — Par*tida apenas regular será travada em Castro - Considerações ge-

rais sôbre as porfias marcadas para a tarde de hoje

A sorte dos ícais candidatos aotitulo máximo do returno para-naense, poderá ser lançada* na tarde de hoje, quando quatro promls-sores encontros formarão o com-plcmento da décima primeira jor-nada da segunda parte do campeo-nato araucariano de JD56. E, estáreservada, tlcsta lelta, á capital ochoque que polariza ns atençõesgerais. Igualmente, em Jncarozinhoum bom match será efetivado.

COHITIBA X M. ALEGREEstará o Estádio Belfort Duarte

engalanado. hoje à tarde, porqu»lá teremos a efetivação de umgrande encontro. Reíerimo-nos áporfia entre as equipes do Cori-tiba e Monte Alegre. Sendo duasdas maiores potências do footballaraucariano da atualidade, é de saesperar uma batalha digna da grande platéia que, por certo, teremosno velho Estádio. Os coritibanostomoram as precauções necessá-rias, inclusive, concentrando seusprofissionais, enquanto os monto-alegrenses, leaders absolutos doreturno, ante a responsabilidadeque tem de defender sua posição,tambem não sairão de seu «retiro»no Magestic Hotel, até a hora dapeleja. Um grande espetáculo esseque proporcionarão coritibanos emontealegrcnses.

PALESTRA X OPERÁRIOFERROVIÁRIO

A falta de cooperação • visãode alguns dirigentes do nosso footb-.ill. determinou a realização deum outro prélio, esta tarde, nrcapital, na mesmo hora que o clássico já programado. Por mais quose procure motivos de maiores

VOLTA A FORMA — Ap«sum periodo n&o multo favora-vel, Hamilton está outra vezem forma física e técnica. Ta,ra o cotejo do hoje, o Corltibaconta com o arqueiro como umde sen» trunfos para tentar a

vltórln.!

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CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1957 ANO III N.o . 62B

ENXOVALHADA PELOS DIRIGENTESA «IIINTER-MED NACIONAL»

atrações para a peleja entro Pa-lestra Itália e Operário Ferrovia-rio. determinada para o EstádioDurival de Britto. pouco se pode-rá falar da mesma. O espirito deluta e o entusiasmo — caracterls-ticas das duas equipes — poderátransformar a fisionomia da pe-leja e, nos apresentar um espeta-culo onde a vibração dos vinte edois jogadores poderá fazer debom, para a torcida.

ESPORTIVA X GUARANINo setentrião num jogo em que

a vice leaderança do Guarani estáem perigo, a Esportiva espero re-gistrar mais um sucesso, nessa ro-ta vitoriosa que vem mantendo,desde o triunto ante o Coritiba.Os bugrinos, que perderam a lea-derança e invencibilidade há umasemana atrás, poderão encontrar,nesta porfia, uma oportunidade dereabilitação, enquanto que, os tri-colores do Norte, lutarão para «jo-gar» os rubro-negros princeslnosmais para trás, na classificaçãogeral É o cotejo entre o «Leão do

Prosseguirá Esta Tardeo Torneio Rio-São PauloDeverá prosseguir na tar-

de de hoje o torneio Rio-São Paulo, já com pelejas emque se degladiarão equipesdos dois estados. Uma par-tida em São Paulo e outra.no Rio, sem que prognósti-cos sejam feitos, face as cir-cunstâncias que cercam osdois cotejos, disputados ainida em fase inicial do certa-me interestadual.AMERICA X CORINTIANS

No Rio os rubros recebe-rão a visita dos mosquetei-ros. Os dois clubes foramderrotados na primeira ro-dada. O América pelo Flu-minense e o Corintians pelaPortuguesa, numa goleadasensacional. As duas equipesjá estão praticamente forma-

aAmerica x Corintians no Rio— São Paulo x Flamengo emSão Paulo — Escaladas asequipes — Estreia do Flamengo — America, CorintiansSão Paulo ainda não vence-

ram

das devendo o América ali-nhar com Pompéia, Lúcio eEdson; Rubens, Tinoco e He-lio; Canário, Genuíno, Leo-nidas, Alarcon e Ferreira. OCorintians formará com Gil-mar, Homero e Olavo; Ida-rio, Goiano e Roberto; Clau-dio, Luizinho, Baltazar, Ra-fael e Zague.SAO PAUO X FLAMENGO

Na capital paulista o Pia-mengo estará fazendo sua

Norto o o «Morcego» de Ponta.Grossa, motivo de intensa vibra-ção entre os desportistas do nor-te do Estado.

CARAMURU X MORGENAUSem maiores atrativos e. com

o interesse restrito mais as duastorcidas, Caramuru e Bloco Mor-genau disputarão o match com-

returno, em Castro, Os locais, le-vando-se na devida conta os ul-timos resultados, estão mais pro-ximos de conseguir a vitória, jáque a decadência da equipe blo-queana tem sido evidente e, ê di-ficll acreditar numa surpresa, natarde de hoje, ou seja, uma vitó-ria do tricolor do Cristo Rei, cou-

plementar da undécima jornada do - sa porem, que não é impossível.

apresentação inicial no tor-neio. Terá pela frente o tri-color do Morumbi, que foiderrotado pelo Santos sextafeira ultima. Alguns proble-mas na equipe rubro negra,principalmente na ofensiva,onde Dida não poderá atuar.Rubens porém poderá estara postos, reapareeendo as-sim após longo tempo. Joga-rá o Flamengo com Ary, To-mires e Jorge David; Jadir,Milton e Jordan; Joel, Ru-bens, índio, Moacyr e Zaga-lo. Já o São Paulo deveráiniieiar com a mesma forma-ção que enfrentou ao San-tos: Paulo, De Sordi e Mau-ro; Ademar, Alfredo e Ri-berto; Maurinho, Baltazar,Gino, Dino e Canhoteiro*

DETALHES DA RODADAOs. principais detalhes em torno dos cotejos de hoje à tardo,

na seqüência do certame paranaense, são os que seguem:EM CURITIBA

JOGO: — Corltiba x Monto Alegre.LOCAL: — Estádio Belfort Duarte — Alto da Glória.JUIZ: — Tuffy Isfer.Quadros:

CORITIBA: — Hamilton; Fedato e Carazzai; Adão, Bequinna eGuimarães; China, Miltinho, Ivo, Duílio e Gordlnho.

MONTE ALEGRE: — Bolívar; Aurélio e Pequeno; Jullnho,Bira o Augusto; Ncstôr, Ocimar, César Frizzo, Nelson e CésarVeiga.

JOGO: — Palestra X Operário Ferroviário.LOCAL: — Estádio Durival de Brito — Vila Capanema.

• JUIZ: — José Ferreira dos Santos.Quadros:PALESTRA: — Rey; Glostora e Carlito; Dorigo, Bidú e Al-

ceu; Tuca, Pó, Laertes, Mineirinho e Oréco.OPERÁRIO: — Aguinaldo; Ne-wton e Dlogo; Nanau, Gabriel

e Arnaldo; Hélio, Nardinho, Jango, Alex e Otavinho.

EM JACARÉZINHO

1 NOS TRABALHOS 11 /T PESADOS... I

. i mv*

JOGO: — Esportiva x Guarani. ,LOCAL: — Estádio "Ppdxo Vilela.JUIZ: — José Barbosa.de Lima Netto.Quadros:ESPORTIVA: — Asa; Lengruber • Melado; Deollndo, Arnol-

do e Hugo; Miguel, Roberto, Acosta, Baía e Alfredinho.GUARANI: — Nino; Arnaldo é Lélo; Edgard, Lara e Oscar;

Osires, Nlvaldlilho, Rosinha, Agostinho e Celsa XV. .'.'

EM C-AStROJOGO: — Caramuru x Bloco-Morgenau.LOCAL: — EJstádio Centenário.JUIZ: — José; Reinaldo Filizola.Quadros:CARAMURU: — Gildo e Alemão; Menarim, Estefáno e Macuco;

Wilson, Fanchin, Ney, Laurlnho e Raino.MORGENAU: — Orlando; CarUto e Nelson; Paulo, Orestes o

Orlandinho; Jucá Zé Carlos, Rato, Inho e Bananinha.

GOLEADA DO RIO BRANCO: 5 X 12 x 1 na etapa inisial Muito fraca a equipe britânica —Goals relâmpagos — Excesso da convencimento entre os joga-dores de Paranaguá — Adversário que nada exigiu — Nando,íris, ítalo, Pardais e outros um desfile negativo — Mais equipeo Rio Branco — Vilanueva, Ramirez, Alcione, Cale e Oda osos melhores — Baldo o único no Britania — Fraca a arbitragem

— Dicézar deu de dedo no arbitro — Detalhes técnicos

Voltou ontem o Rio Branco a jogando displicentemente. O Bri-se exibir em nossa capital. E se tânia meus amigos nem é bom ta,-não se apresentou com a mesma lar. Achamos entretanto, que se o

Após o termino da «II In-tér-Med Nacional», realiza-da em nossa cidade na Se-mana Santa, e que contoucom a presença de 14 dele-gações representando inú-meras Faculdades de Medi-cina de todo o país, tornou-se notória a indignação dosatletas visitantes contra oprocedimento desleal dosdirigentes deste importantecertame universitário, pelofato de incluir acintosos «en-xertos» nas equipes que re-presentaram o nosso Esta-do, o que ficou provado pos-teriormente.

Agora, para vergonha detodos aqueles que desejam oenobrecimento do sport ama-dorista paranaense, surge es-ta reportagem publicada porum dos mais vibrantes jorgãospaulistas, «A Gazeta Espor-tiva», baseada nas declara-ções dos estudantes da Uni-versidade de São Paulo, oque passamos a transcreverna íntegra:

A impunidade que valeu paraos «paraquedlstas» gaúchos, nosXTTT Jogos Universitários Brasi-leiros, quando ficou evidente ecristallnamente comprovada e do-cumentada a presença de «enxer-tos» na equipe feminina de vo-leibol da F.U.G.E., sendo, po-rém, abandonado pelo Mtniste-rio da Educação e Cultura, o pro-cesso de diligencia, abriu um pre-cedente que trará fatalmente, umcaos, no desporto universitário,caso não forem tomadas energi-cas providencias saneadoras porparte da C.B.D.U. e do Minis-tro Clovis Salgado.

Desta vez, os «paraquedistas»que deveriam ser varridos denossas praças de esportes, des-ceram, soprados pelo «minuano»em Curitiba, durante a disputada «H Inter-Med Nacional».

Novamente, tivemos uma ati-tude dúbia e que faz com queo desporto acadêmico da terradas. araucárias se cubra de cre-pe. Nelson Domingos Gocel, pre-sidente da TL Inter-Med Nacional,dirigente, que se comprometeuquando do Congresso em PortoAlegre, fazendo sentir a todos quetambem a F.P.D.U., estava «po-voada» de «paraquedistas» emsuas fileiras, voltou a Incorrerem falta.

O sucedido na «II Inter-MedNacional», nos faz prever outras«infiltrações» em toda e qualqueroutra competição de âmbito na-cional que se pretenda organizarno pais. Urge portanto, que opresidente Mauro Leite Soares,

Veementes criticas dos estu-dantes de Sio Paulo publl-cadas no Jornal «A Gazeta Esportiva» — Atitude que des-moraliza o desporto acadê-mico paranaense —^- Repro-dução na Integra do textoda reportagem «Desceramdesta vez na terras das arau-carias os «paraquedistas» doesporte" universitário» — He-gal o resultado da «II Inter-

Med Nacional».

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produção do match contra o Cori-tiba, pelos menos deixou claro quea esquadra já engrena melhor,, em-hora ontem, tenha faltado multomais orientação do que naquelaocasião. Os jogadores riobranquis-tas jogaram à vontade e tivessemuma cabeça para orientar fora da

—cancha, não estariam atuando deforma tão displicente. A verdadeé que o Britania jamais ofereceuresistência e nem mesmo quandoInaugurou o marcador conseguiuassustar, pois o Rio Branco em-patou em seguida e dominou ocotejo a seu bel prazer. Faltouontem para o quadro de Parana-guá, o que a equipe vinha apre-sentando como arma principal, ouseja o jogo do miolo, já que Dl-mas e Dlcezar, custaram a produ-zir para a equipe, enfeitando mui-to as jogadas e complicando'oslances mais simples. Com isso nãobastou o trabalho de Vilanueva pa-ra que o marcador fbsse dilatado/O Rio Branco marcou a goleada,mais por culpa do próprio o. fra-qulssimo adversário, que pelassuas virtudes, que existiam diga-se de passagem, mas não íoramconstantes. Há um excesso decracks no quadro parnanguara eIsso poderá prejudicar sua cam-panha neste final de returao,..polsmuitos elementos julgam-se já au-tenticos cobras quando têm mui-to ainda para aprender. Assim é o

e durante a mesma foram tom.das aB seguintes e importai"deliberações: l.o — Voto d„ hconfiança aos organizadores ,i'.'«II Inter-Med Nacional»; anrL*»do por unanimidade (votaramfnror, nominalmente os deWdos das seguintes Faculdades £pnls: SSo Paulo, Uberaba ni.trlto Federal, Sorocaba, Unlver,?dado do Brasil, o F.F M V oRetirada sob protesto, por fícrito, do todns as delegações lisitantes da H Inter-M?d Tjnnal: aprovado por unanimidade"3.o — Ampla divulgação pola Imprensa do fato apurado: tárov»do per unanimidade 16 votosii

Pslllakis ainda com a palavra-«Queremos deixar todaviaaqui, o nosso aplauso pela atltnde leal o cavalheiresca do cole»Carlos Alexandre Ferreira dirVtor de esportes da n Intêr-MniíNacional, declarando cm piennCongresso com ombridade c honestidado a presença ilcrnil dntenista Marcos Fleishfresser nnequipo nraucarlana».

Finalizando:— «Peço portanto que se retifique as noticias que davam como campeã a Faculdade de í,ii-di<yna local .porquanto, cm vis-ta do que acima ficou dito e do!cumentado, a II Inter-Med Na-cional, não teve vencedor, em fa-ce dos acontecimentos havidos"

Deixamos ainda consignados nascolunas de «o mais completo» 0snossos agradecimentos ao povocuritibano pela forma cavalhei-oom as normas regimentais, uma resca com que fomos tratados ia.

trato do «expurgar» os maus elo-mentos.

FALAM OS «ESCULAPIOS»PAULISTAS

Para nos dar as informaçõesacima e noa mostrarem a docu-mentação das anormalidades ha-vidas em Curitiba, empanando obrilhantismo da festa de museu-los dos futuros csculapios naNação brasileira, vieram até aredação de A GAZETA ESPOR-TIVA o acadêmico Jorge Psilla-kis, presidente da A.A.A. «Os-valdo Cruz» da Faculdade deMedicina da U.S.P. e JoSo Gil-berto Macksound, seu tesoureiro.

Primeiramente os nossos visi-tantes nos adiantaram que a «IIInter-Med Nacional», terminou deforma inglória e sem vencedoralgum ao contrario do que foianunciado, porquanto, de acordo

vez comprovada a presença deum «enxerto» numa das delega-ções, haveria simultaneamente, aretirada de todas, como repudioa atitude anti-esportiva e con-denavel de uma co-irmã. E foiisso que aconteceu, uma vez queficou constatado que o tenista doParaná, Marcos Fleshfresser, se-gundo sua própria confissão nãoera aluno da Faculdade de Medi-cina do Paraná, tendo por con-seguinte, participado ilegalmen-te com plena anuência dos an-fitriões.

Psillakis, demonstrando indig-nac/.o, pelo desvirtuamento dasnobres finalidades do certamemedico nacional, disse-nos ainda:

«Para tratarmos desse as-sunto de gravidade fez-se con-vocação em caráter de urgência,dos membros do Congresso, aa-sim redigida e assinada: «Porintermédio do presente, fica con-vocado o Congresso Permanen-te da II Inter-Med Nacional, pa-ra o dia 21 do corrente, domingo,às 9 horas. Local, sede do Dire-torio Acadêmico Nilo Cairo. RuaMonsenhor Celso, 2961. Curlti-ba, 20 de abril de 1957, as. Nel-son Domingos Comei, presidên-te da II Inter-Med Nacional».

Prosseguindo:«O presidente da II Inter-

Med Nacional, não compareceu aesso conclave, onde se procura-va provar a participação dos «pa-raquedistas» nas fileiras parana-enses. Todavia, houve a reunião

mentando todavia, o infeliz des-virtuamento do certame».

Desta maneira está criadoesse ciima insustentável pa-ra os dirigentes promotoresdo citado campeonato, quecomprometeram-se em abu-sos, arrastando consigo asmais caras tradições de es-portividade e lisura que nor-teiam as diretrizes dos nos-sos meios esportivos. A ile-getimidade do resultado da«n Inter-Med», é uma nó-doa que precisamos apagar,para a maior grandeza dodesporto araucariano.

N.R. — Não só o tênis-ta Marcos Fleichfresser, par-ticipou ilegalmente destaolimpíada, como também oaquapolista Cláudio Pavão,que embora estudante de Me-dicina não pertence ao qua-dro de associados do Direto-rio Acadêmico Nilo Cairo,sendo um integrante da cha-mada «turma de exceden-tes», que no ano passado en-trou para a nossa Facul-dade.

Hoje Pela Manhã a Realização daPrimeira Prova de Resistência

clube está vivendo de sua tradição,de seu passado, deveria pelo me-nos respeitar essa tradição e essepassado. A equipe britânica é umverdadeiro amontoado de jogado-res bisonhos, medíocres, numatentado e desprestigio ao públi-co que comparece às suas parti-das.

GOALS RELÂMPAGOSAos 45 segundos de luta, Lima

fuzilou de fora da área, abrindoa contagem, num tento comprome-tedor para o arqueiro Bino quefoi mal na bola. Mas tudo não pas-sou de autentico fogo de palha.Aos 2 minutos era o Rio Brancoque assinalava seu tento, com Ra-mirez em boa infiltração pelo mio-lo, arrematando no canto direitoda meta de Adail. Ai então o RioBranco reencontrou-se e pôdeapresentar algumas boas jogadas,prejudicado apenas pelo excessode individualismo de seus compo-nentes, com algumas exceções êclaro. O Britania tentava algumasesoaladas, mas contando com umcentro avante com o nome de Nan-do lá na frente, deixava a defen-slva do Rio Branco a vontade pa-ra os rechassoB. Veio o segundotento riobranquista aos 25 minu-tos, quando Vilanueva arrematoude-dentro da área. Até o final daprimeira etapa, nada mais tivemosda interesse. O Rio Branco sen-tindo a força do adversário, pro-

Na data de hoje, com a efeti-vação da primeira prova de Re.sistência, será oficialmente Inau-gurado o Campeonato Estadualde Ciclismo da presente tempo-rada, que promete dadas as ca.racteristicae emocionantes deque se reveste proporcionar aopúblico momentos de intensa vi-bração e espetaculosldade.

Estarão em ação os maioresciclistas araucarianos, entre osquais o consagrado Jaime Nunesse e brasileiro desta categoria,

da Silveiraj campeão paranaen-Adir de Luna, esse esplendidacorredor que tantas glórias jádeu ao pedalismo paranaense,Adoipho Bartz, Guilherme Mat.ter Júnior, Afonso Celso Orquisdos Santos, e muitos oulros, to-dos eles capacitados para obterum resultado favorável na provade hoje.

Além desses ases, que acaba,mog de nos referir, desfilarãoante nós as gratas promessasque constituem estes atletas de.

m^^aJ^y^1^ *S S^ C^Vbõ.elementos de qualidades, mas queainda não podem ser consideradosastros na acepção da palavra. Umpouco mascarados, os tres e comisso o quadro- é o principal -preju-dicado. Basta dizer que a equipeengrenou na segunda etapa,: jus-tamente pelo fato de quo Dlcezarfoi apoiar com decisão e Odairdesistiu de seus fricotes inúteis,tentando mais os companheiros.

_Dimas íoi o unlco quo continuou

HMH;f!iiiu*.vunu.iiíii

ia, sem se interessar pelo goal,Para o periodo-complementar, o

quadro alvi rubro, voltou bem me-lhor. Mais armado, com os joga-dores se empenhando mais em sen-tido da equipe. Com isso os ten-tos foram surgindo dando colori-do à goleada justa que ora infrin-gida ao Britania, graças natural-mente ao maior empenho dos seusjogadores e a exibição medíocredos britânicos. Oda marcou o ter-ceiro, Ramirez novamente assina-lou o quarto e Dlcezar selou omarcador com • o quinto tento.E x 1, contagem que diz bem dasuperioridade de um sobre o ou-tro. Notem os leitores que a con-'agem foi Justa, com o Rio Branco

¦>m jogar o que sabe. Goleadaortanto que reflete mais a equi-

,e frágil e sem vida do Britania

I dó que uma exibição convincenteIdos paraanguaraa.

DESTAQUES DA PELEJAE' indiscutível que na equipe de

Paranaguá a figura" de Vilanuevaapareceu com destaque. Pela re-gularidade, Vila fei o melhor joga-dor do quadro. Ramirez, Oda eAlcione seguiram o meia em pro-dução. Dlcezar esteve bem na eta-pa complementar o mesmo acon-tecendo com Odair. Dimas foi o.único que não recuperou desen-volvendo um fraco trabalho. Naequipe do Britania, positivamentenão há nomes a destacar. Baldopelo esforço o único que merececitação. Nando, Lima, íris, .Talro,ítalo, Pardais e Nico autênticoscasos de policia dentro da cancha.Uma calamidade verdadeira.

FRACA ARBITRAGEMTambem no setor de árbitros não

esteve bem a partida. José Per-reira dps Santos foi um árbitromuito fraco. Não coibiu o poucode violência que houve na can-cha. Levou do dedo do médio Dl-'

cezar e não tomou sequer uma ati-tude compatível com a ocasião.Deve pedir um conselho ao Bar-bosa de Lima Neto, para saber co-mo devo um juiz proceder quan-do é advertido com gestos, por umjogador. Como auxiliares estive-ram Orlando Stival, bom e AdibParah. Este deixou passar uma bo-Ia que sairá pela linha dé fundoem escanteio contra o Rio Bran-co, que foi de amargar.

Jogo: Rio Branco 5 x Britania 1.l.o tempo: Rio Branco 2x1.Local: Joaquim Américo.Marcadores: Ramirez 2, Vilanue-va, Oda e Dicezar para o RioBranco. Lima para o Britania. —

Juiz: — José Ferreira dos Santos.Equipes — Rio Branco: Bino,Salvlto e Alcione; Galé, Dimas eDlcezar; Odair, Vilanueva, Oda,Celso e Walter Ramirez. .Britania: Adail, Pardais e Nico;Baldo, ítalo e Inaldson; íris, Cor-deiro, Nando, Jairo e Lima

dicados, da 2.a categoria, que se-rão as «vedetes» do futuro. E en-tre eles, podemos salientar Vil.ton de Andrade, Nelson Luvizo-to, Luiz Antônio Rosalinski, An-tonio Lourival Kelm, FranciscoMotta e outros.

HORÁRIO E PERCURSOO inicio da competição está

programado par aàs 8,00 horasimpreterívelmente. O percursoé de 30 kms. parq a primeira ca.tegoria e 40 kms. para a segundacategoria, tendo como palco aestrada que liga nossa cidade áJoinvile, devendo a largada serdada em frente ao antigo Hipí-dromo do Guabirotuba.

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LIVROS DA SEMANA

FILOSOFIA CONCRETAMário Ferrolra dos Snntos ncn-

ba do lançar o último Jlvro da pri-meira sério do obraa quo compOon sua Enciclopédia do Ciência* Fl-losóflcos o Sociais; trata-so do Fl-LOSOFIA CONCIIETA. O.autornio «o íUla n nenhum "lsmo" do(|iiiili|i!i-r espécie. KxpSo do ma-nelra tfio clara quanto é possívelem Filosofia, o seu pensamento,quo é a Filosofia Concreta.

Esta 6 uma matomatlzácfio da fl-losofln (no sentido mais elevadoda metamatemfitlca, quo nfio soclnuo apenas ao campo quantlta-tivo), fundamentada om juízos nc-cessários, universalmente válidosquo so provam uns aos outros.

Mário Ferreira dos Santos nfiosegue nenhuma corrente por In-tolro. Se, multas vezes ruos Idéiassão os da escolóstica, ó que a cs-colástlca tem positlvldadcs quo sfiodo patrimônio cultural da huma.

.nidado.Essas positlvldadcs so idontlft-

cam com a FUosofia Concreta, as-sim como so identificam com elaas do pensamento genuinamentepltagórico, do socrático-plntônlco,do arlstotéllco, do plotlnlano, dode Tomás de Aquino, do de DunsScot, do de Hegel, do do Kont, etc.

A FUosofia Concreta é, no en.tender do autor, uma construçãofilosófica que nüo se funda cmautoridade alguma, senão a dopróprio pensamento quando em siencontra a sua validez, a sua jus-tlflcação. Cada uma das tesesapresentadas nesse livro é compro-vada, não apenas por uma, porém

por várias vias do pensamento hu-mano.

Inegavolmento o livro do MárioForrolro tem profundidade, temidéias, o merece ser lido. Aliás, aacolhida dos livros désso autor,considcrando.se o foto do ner filo-sofo brasileiro, tem sido das me-lhores: nada menos do cem milexemplares tirados cm três anos,do suas obras.

LIVROS DA SEMANALivros lançados pela Livraria

Ghlgnono e Livraria do Povo, masprocurados durante a semana quepassou:

Nacionais1. A CHINA DE HOJE. viagem de

Osny Duarte Pereira,2. A MADONA DE CEDRO, ro-

mance de Antônio Callado.3. VILA DOS CONFINS, romance

do Mário Polmério.4. POESIAS COMPLETAS, do Cas-

siano Ricardo.5. O SOL DOS MORTOS, critica de

Agrlpino Gricco.

Estrangeiros1. OTELO, O MOURO DE VENE.

ZA, do Shakespeare — Tradu-cão de Onestaldo de Pennefort

2. O MURO, contos do Jean PaulSartre.

3. AMAR E MORRER, romance deF.rlch Maria Remarque.

4. DOCE QUINTA-FEIRA, roman-ce de John' Steinbeck.

5. O AMERICANO TRANQÜILO,romance de Grahan Greene,

X_J T RAm^a\________t^^ *

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Ilha, Istmo, Península e ContinenteVII

Sul do Brasil Oi tropeiros dos Campos Gerais nos caminhos de ligação do planalto de. „ „ . . D-....Í nn Çnl An Brasil US iropunu» um v.ampos vjomis nos comiimos av ngii^uu tiu p.u,,,...^. -~Formaçío • "Í^^^SS^dX pedro do Rio Or.nde do Sul» - A margem do roteiro do» açorlto. - Qü.droP.rat.mng. com o «longínquo Con,itt^e^^^eítMb.no foi até « Hollywoord — Começo do «clelo» muladelro — A.

mulas de TucumS O dlebo era «bandeirante»J. E. Erichsen Pereira

itiningaas palavras não andavam sozinhas As

Aa palavra», quando nfio escrl-tas, náo andavam por si mesmo.Não andavam antes; andam, ago-ra distância» enormes, corremmundos, se ditas o repetidas oomicrofone do uma estação dorádio de alta potência. O termoda gíria que caia no gosto dosradialistas. cedo se perde navastidão territorial do linguajarcomum, Incorporando-se, em to-dos os meios, ao patrimônio po-pular, som distinguir classes oprofissões. B3 verdade quo, aospoucos, BUbstitutdas por outrasexpressões o outras gírias, fi-

cam Iniiuliidiui, permanentemente,em pontos distantes o diversos.Mais tardo, quando observados,multas delas hão de parecer co-rno próprias de uma determina-da área, quando, na verdade,

A Importância doDiscurso EstéticoUm dos aspectos mais inte-

ressantes da vitalidade da cui-tura italiana de hoje é ofereci-do, sem dúvida, pela vlvacida-de e pela amplitude com que oproblema estético é enfrenta-do, não só quanto ã elaboraçãofilosófica, mas no discurso ori-tico relativo a todas as artes,e, ousarei dizer, no discurso co-mum. Este interesse ativo peloproblema estético (de qualquerforma enfrentado, resolvido ouem vias de solução) é certa-mente em boa parte devido àinfluencia da estética de Be-nedetto Croce, e, sobretudo, a.luta sustentada neste sentidopor Croce durante mais de cin-quente anos.

Com isto não se quer dizerque a estética de Croce sejauniversalmente e integralmen-mente aceita na Itália: ao ladodas tentativas de esclarecimen-to e de aprofundamento, nãofaltam as tentativas, em geralimaturas, de superação e até deretornos a posições francamen-te superadas. Mas a experiênciacrociana agiu, inegavelmente;como principal estimulo, confe-rindo ao problema estético va-lor de preeminencia sobre oavários problemas da cultura.Nesse sentido, Croce agiu sobreos adversários e os negadoresda sua estética, não menos so-bre os seus contlnuadores.

Recebemos da Itália um vo-lume de ensaios de singular in-teresse no plano dos problemascríticos e estéticos. Trata-sede um critico e estudioso deartes figurativas: Carlos Ludo-viço Ragghianti, catedrático

Edoardo BIZZARRIde história da arte na Univer-sidade de Pisa e diretor da revista «SeleArte». O volume publi-cado na bela «Biblioteca deCultura» do editor Neri Pozzaoo Veneza, apresenta uma sé-rio de ensaios que representamos resultados da mais recentee madura meditação deste es-tudioso sobre os problemas daestética e da critica.

O. próprio titulo do volumetem um sabor programatlco:«n pungolo delTarte» (O Agui-lhão da Arte), Declara-nos oautor que com esso titulo «quisindicar o estimulo, o incitamen-to, o perpetuo fermento de vi-da e presença espiritual que oconhecimento e a meditação daarte trazem, ou podem trazera todo homem de boa culturae de boa vontade». Conhecimen-to e meditação da arte são —no conceito de Ragghianti, quesubscrevemos na Integra — ele-mentos necessários de um dis-curso humano que vai além doslimites das várias especializa-ções, e indispensáveis ao hiato-rlador, aD político, ao moralis-ta, ao filosofo, e digamos med-"mo simplesmente ao homemnão menos que ao profissional•da critica. B por sua vez oprofissional da critica sempreque se queira - usar uma quali-ficação tão pouco feliz. Car-dueci, a quem o chamava decritico e poeta respondeu nüoprofessar ele nem. uma iiem ou-tra destas atividades e exer-cer exclusivamente a «profis-são de homem» poderá enten-de- arte e poesia somente emrelação com a própria potência

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CONSIDERAÇÕES GERAISCldadüos:

Bem sei que o momento atual éde preocupação. Sei também queas atividades quotidianas absorvemquase todo o vosso tempo. E' re-conhecido que um homem vale pe-lo, que produz. Mas ponderai, cl-dadãos:

Não haverá no vosso dia oe ocu-pacão um pequeno intervalo paraa recuperação espiritual? Sim, dezou quinze minutos somente paraque deixeis de pensar nos nego-cios, em vossas esposas, em vos-sos filhos, na comida' que tendesde comprar, nas dividas cada diamais insistentes?

Isso é absolutamente necessário,cidadãos! E de que maneira de-vereis aproveitar essas férias (lemomentos? Dlrljo-vos então, umamodesta ^gestão: cultivai umaOor. „„

Não vos aconselho, agora, a com-pra de um canário. Sei que a ave-zinha é educada e alegraria vossoslares com o gorgelo »¦'»**£:por outro lado, tereis que vos preocupar com gaiola, alpiste, águalimpa e principalmente cora o con¦:urso anualmente realizado pelaSociedade Paranaense de C»™"-cultura. Ò canário «*-S?gto; um,instrumento PWMJSÍge a vossa intenção no rápido to

telvéto deva. consistir nisso, dw

viar a atenção dos negócios.Cuideis então de uma flor. Ela

precisa somente de água e sol. Maspor favor, cidadãos: não façais pú-blica a vossa sutil iniciativa. Osvizinhos e os amigos que se preo-cupam unicamente com o trabalhomecânico, não' compreenderiam asingularidade de sentimentos. Pa-ra eles, quando fôr preciso, faleisque nos momentos de folga, estu-dais botânica, examinando espéeLmes de Laelias Puipuratas, C.Nocturnun, Laelia Tenebrosa Rol-fe; que a família da& plantas mo-nocotiledflneas é exuberante nospaises como o nosso. Isso contrl-buirá para que acreditem eles emvossa capacidade técnica e tereisentão desculpa importante poráésso ato de beleza natural.

Mas quando alguém, quo tam-bém cuida de flores se oproximoraconselhando recolher a planta dachuva ou frio, podeis abraçar co-mo colega e falar em pétalas ecores, sem constrangimento. Po-deis contar da vossa satisfação aoacordar e acariciar um botão quelogo se abrirá. Podeis'dizer quevosso prazer maior é ficar com osolhos parados no vaso, perguntan-do as novidades quo a terra tododia tem para vos .mostrar.

Tendo-dito*^

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de humanidade; e não poderásubstitutir nenhum grau de cn-genho com nenhuma culturatécnica, com nenhuma agudezamesmo que sutillssima, com ne-nhuma amplidão de conheci-mentos de fato a sua ihsuficiôn-cia humana, a sua aridez espi-ritual, o seu estetismo, o seuespeclalismo.

Este senso ativo da viva«circularidade» do discurso es-tético em particular, e do dis-curso intelectual em geral, ca-racteriza os trinta e sete en-saios reunidos neste volume eescritos entre 1949 e 1955; e es-tabelece entre eles una unidadeprofunda, que vai além da evi-dente afinidade temática. Emtodos se encontra a necessida-de «de instituir com as ativida-des espirituais diversas da ar-te, com os seus estudos e seusestudiosos, uma reciprocidadede relações; e por isso a refle-xão passa tão freqüentementedo plano ético ou político ouhistórico, ao estético, e ifrver-samente, para mostrar como,nâo com «esprlt de sistéme»-oupor preconcebido paradigma,mas com espontânea necessida-de de passagens e relações, asdiversas formas da consciênciase iluminam reciprocamente, e,sobretudo, como a distinção daarte proporciona maior clarezae maior riqueza de verificaçõestambém para os outros proble-mas humanos».

O discurso ojue Ragghiantidesenvolve nestes ensaios tocauma série de problemas parti-cularmente atuais: desde o «ih-dustrlal designa» à estéticamarxista às relações entre ar-te e política, arte e sociologia,ao valor da obra de arte comorlocumento> as varias aterra-ções e distinções conteudistlcaS-om que se querem batizar pre-sumidas escolas de arte e novaswoeticas (sem contar algumasnotas de excepcional interessesobre especifico*! argumentos dearte: Goya, Leonardo, Delacrolxetc). E tal discurso nasce deuma singular variedade de es-tímulos e de leituras, abrangen-do um panorama verdadeira-mente internacional: do volu-me de «Estética» de Guido Ca-logero à «British Sculpture» deNewton, a «I/art saoré moder-ne» de Richard, à «An Appro-ach to Contempory AmericanPaitlng» de Allan S. Weller, àEnciclopédia Soviética', a Her-bert Read, e assim por diante.

Dialogo nem sempre fácil, jáque por toda parte assistimos,ainda hoje, no comum discursosobre artes e letras, ao ressur-gir de esquemas sociológicos,psicológicos, materialistas, cujafalta de validez já foi há tempocomprovada (basta lembrar,para citar um exemplo proxi-mo, o temário do CongressoBrasileiro de Contistas, realiza-ão a semana passada, nestacapital); e encontramos em re-'vistas, em livres, em disserta-ções. posições ideológicas eequívocos conceituais que per-tencem a uma pré-historia cul-tural, em relação às .posiçõesfundamentais conquistadas pé-lo nensamento estético.

Ragghianti afirma com juste-za. «Quem hoje ainda queiracolocar a arte tornando-a no-vãmente insuficiente e heterõ-nima, sobre os joelhos da exls-tência ou de qualquer outraobjetividade ou .transcendência,deverá antes demonstrar erra-da o insustentável a teoria daautonomia da arte como forma

.espiritual. De outra maneira,será com justeza consideradopelo que é em epígono, sejamesmo engenhoso quanto sequeira, do naturalismo ou dasvelas metafísicas, a não decer-to um portador de progresso noconhecimento».

Más como, na aventura cul-tural do mundo contemporâneo,os construtores de' torres deBabel são, não por acaso multomais numerosos do que os au-tenticos portadores de progres-so no conhecimento, aconteceinevitavelmente que o dialogodeva amlude transformar-se empolemica e que o coloouio fe-cundo deva substituir-se umaobra paciente de revisão e deassinaiação dos erros. Pole-mica e revisão que se impõem,tanto mais importantes, poisque a defesa e a conceituação

iiCoç^na 2' Eág. flo S». Caderno!

nasceram bem longo dali. Já »&°ao pode hojo, com precisão, deli-mlüir a área original de uma«gíria», desdo quo ela tenha voa-do na crista do uma onda hort-zlona, dlaperaando-ao do uma eo-tação radiofônica para todas asdireções da Rosa dos vontos», Bexemplo disso a girla curitibana

«broto», ou brôtinho», do que da-rei, bo vale, o meu testemunho:— Lá por volta do 1932, Cria-pim Tavares, uma das mais bo-loa o vlvoa Inteligências que co-nheci, na roda quo freqüentava-mos, ao ser interrogado côrcados motivos pelos quais deixa-ra do comparecer por dias, disse,mais ou monos, Isto: — «fi Q"oeu arranjei um brôtinho», umrenovo, um botão.do rosa do me-nina. que estou tratando comboas lntençõea o multo carinho;tem qulnzo anos.

Crispim não era, em seu natu-ral, dado a estas exploraçõessentimentais, multo embora íôs-se dono de um coração trnis-simo e, por Isso a sua declara-ção foi multo comentada e otermo «brôtinho» foi Incorpora-do ao vocabulárno da turma.Em 1940 mais ou menos, o «Al-mirante» mantinha na Rádio Na-cional um interessante progra*ma de divulgação do «folclore»,de anedotas e gírias regionaisde todo o Brasil. O programacra mantido com a colaboraçãodos ouvintes e eu, por várias vo-zes, remeti contribuições o, comelos, de uma feita, foi-se o «bro-tinho» do Crispim. O «Almlran-te» fez escândalo polo microfô-nc e, de tanto que gostou, medeu um prêmio. (O testemunhodele vale?) Daquele dia em dian-te o «broto» ou «brôtinho» garnhou o mundo, entrou para oteatro, caiu no samba e foi atéparar cm Hollywood, esquecidoda singeleza e puridade de suaorigem! esquecido que nascerade uma confissão sentimental,numa mesa do antigo «CaféGaúcho».

Hoje é assim, mas antes nãoera: — as palavras só andavamquando não escritas, se levadas,a viva voz e por alguém. Muitotrato dei à bola para descobrircomo o quando um caboclo deSão José dos Pinhais, lã noquarteirão Doce Fino, antes per-tencente ao Município da Lapa.

—havia apreendido;- nsta expres-são: — «Quem não trabucanão manduca», eqüivalendo a«quem não trabalha não come».Anotei o ditado, e sai a BAS-CULHAR (é verbo muito correii-te na Lapa) dicionários, «cam*peando» o verbo trabucar. Nosentido de trabalhar, não estáêle registrado entre os 10 milverbos diclonarizados por Fran-cisco Fernandes, mas está emCaldas Aulete e no Grande Di-cionario de Laudelino Freire e,nestes, citando justamente aque-le mesmo adáglo. Manducar, nosentido de comer, já era meuconhecido, através rio «Mandu-ca», comilão:

«Manduca na cozinha,Slnhá não qué...Por causa de ManducaQuebrei meu pé...

Com referência à Manduca,Artur Nelva em Estudos da Lin-gua Nacional, (Da influência dotupi na antroponímia brasilei-ro»), dá uma noticia ainda, pa-ra nós. bem interessante; —«Manoel, deu «Mandu»; que Lei-te de Vasconcelos, à -pág, 470do seu trabalho AntroponímiaPortuguesa, publicada em 1928,pretende corrigir Bluícau quan-do se refere ao apelido brasi-leiro «MANDO», que •deve sersubstituído por: — «MANDU-CA» pois assim se diz hoje»Diz ainda Artur Neiva: — «Man-duca é outro hipocorístlco bra-sileiro de Manoel, assim comoMonduquinho. Aquele entrou nosAçores, levado por famílias queestiveram no Brasil, assinala opróprio Leite de Vasconcelos...»Assim, o Manduca da quadra,pode ser «comilão» e ser Manoel.Fato é porem que, o verbo man-ducar é comer, lá e aqui: •—«Enquanto manducavam, acer-tou de passar por ali um rapaz»,—_ Castilho, D. Qulxote, 333, —«e ela manducou i com apetite»,Alulzio de Azevedo, Cortiço,

317.Parece que estamos nos afãs-,

tando do roteiro dos tropeiros?,Não! B que estamos, para

exemplificar, no caminho dosaçorltas^de Curitiba, que se fize-ram estancieiros no «longínquoContinente de São Pedro do RioGrande do Sul». O Doce Fino fl-ca à margem dos caminhos damata que saiam no Rio Negroou.São Francisco do Sul; na tri-lha por onde seguiram os paisdo célebre Manoel dos SantosPedrosa, que, pelos serviçosprestados a Portugal, foi feitosenhor' da Estância São Pedro,hoje município de São Pedro(RGS). Ilhéus, os açoritas fala»vam um português antiquado,insulado, mas quo deixou mar-cas no sul do Brasil e, entreelas, naturalmente, o velho adá-gio:'— «Quem não trabuca nãomanduca». Pois era • assim queas palavras e as expressões nãoescritas antes caminhavam..

Continuemos em nossas an-danças, «teatinando» no Tempo,a rastejar na vastidão dos Ge-rala, pelos trilhos de duzentos eaté de trezentos anos, as bati-das de cascos das «madrinhas»

ecnclncerradas» dos muladeifos, otropeiros que iam e vinham deSorocaba aos Sete Povos dasMissões e que se internavam,vadeando «estêros», no EntreRios. até mesmo no «pampa»Argentino, trazendo mulos paraaa minas e .termos para nossa .,

geagrafla num comércio do apro-ximarão e formação soclal. Poisfoi assim que os tropeiros, alémdo outros benoficlos. permitirame ensejaram, no Paraná, a ocupa»ção do «Istmo» quo tronformouo Rio Grando do Sul, cercadode Influências acastclhanadorasprlmolro um apêndice . luso-bra-sileiro e, depois, num definitivopadrão da nacionalidade no ter-rltório conquistado pelo esforçoe tcnocldado bandeirante. Fo-ram ainda os tropeiros quo, porinteresses de negócios o liga-ções do família, fizeram comum Paraná «nem tanto ao r.iare nem tanto â terra», — Nemtanto Rio Grande, com êlo sodistanciando no Prata e nemtanto S. Paulo, já a essa alturacomo resultante . das «razzias»bandeirantes, tão malvisto emalqulstado no Sul, onde paulis-tas e bandeirantes cra sinônimode «coisa ruim». Basta que sodiga, como prova do terror queos bandeirantes inspiravam nosSete Povos das Missões, que aimagem do São Miguel Arcan-jo. na redução do mesmo, foitalhada artisticamente tripudian-

do sobro o corpo do um bandcl-riinln, substituindo esto, o dia-bo. Os discípulos do Santo Iná-cio, duranto largos anos, so ser-viram do pavor quo os pan»listas Inspiravam na mesopotâ-mia Urugual-Iguaçú-Paraná, pa-ra chamar ao aprlsco do cria-tlanlsmo as ovelhas arlscas oatemorizadas dos «pampas». Os«chtbarrõos» (cm Portugal, chi-barro é carneiro novo o castra-do, no Sul do Brasil é carneirovelho o Inteiro) transvlados dosrebanhos inacianos de Plratl-nlnga foram as «ovelhas negras»,do cristianismo na América Mc-rldional. Vieram das entradasbandeirantes o dessa ojorlza dosJesuítas, não obstante a cons-tante presença de paulistas odescentcndtcs seus entre os es-tanclelros do Rio Grande, a se-paração que durou anos. Aindamais: os primeiros paullBtas queali so estabeleceram, como «In-trusos», passaram a fazer forçacontra os «intrusos» idos comas levas posteriores. Tal o qualcomo ocorro agora noroeste eoesto paranaense...(Con. na 2» pág. do 3» Caderno)

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GABRIELA MISTRALSONETO

Gomo escutasse um pranto, parei no atalho estreitoe corri para a porta do rancho do caminho.Um bebê de olhos doces me olhava do seu leito,e uma ternura imensa me embriagou como um vinho.

|A mãe so retardara, curvada no maneioda terra; ele acordou, buscou o botão d erosado seu peito, e ei-lo em pranto; ergui-o junto ao seioe entoei-lhe uma cantiga de ninar, carinhosa.

Pela janela aberta a lua nos ai liava.O bebê já dormia, e a cantiga banhavacomo outro resplendor, meu peito enriquecido.

E quando a mãe, num susto, abriu enfim a porta,por certo me encontrou em tal ventura absorta,qúe me deixou o infante no colo adormecido.

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TERCEIROCADERNO

CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1957 ANO III N.o 628

NOTAS A VIDA PARANAENSE (V)

Uma Influência em DeclínioJá é tempo de avançarmos

um prognóstico, que se eviden-cie por si mesmo, mas não temsido devidamente considerado.Um prognóstico à primeira vistaintempestivo e duro, porque con-traria impressões arraigadas epode até ser tomado como de-monstração de má vontade, Umprognóstico que se enuncia ao-sim: a influencio, européia no.

VParaaá,, deçorrentB.._da, .^gratide* imigração d*o sécúTó' passado, ès-tá perdendo a Intensidade e mui-to btevo terá desaparecido.

Em verdade, essa influencia.foi sempre superficial e tênue,de notoriedade mais aparentoque real; com o-correr do tem-po é de sua frágil natureza dio-sipar-ée da «paisagem» parana-ense.',

Nãò se pode, é claro, deixar dereconhecer e proclamar o traba-lho monumental, a obstinaçãoheróica, quase bíblica do colonoeuropeu. Seguindo-se ao bandei-rante e ao tropeiro, na épica eestrepitosa conquista do Brasilmeridional, a obra do colono, fei-ta sem alardes, de paciêncianibrna, mas seguro, no cultivodá terra, na construção da casaé' na constituição da familia, nun-cá será bastante por mais quese &. enalteça.

Essa obra, entretanto, foi me-nos de modificação que de com-plementação de um processo sociai da conquista e povoamentoque obdeceu, em suas linhas ge-rais, uma tradição luso-brasilei-ra de civilização.

No Paraná, ao contrário doRio Grande do Sul ou de Santa

r Catarina, a imigração estrangei-ra não foi nem muito numerosanem suficientemente concentra-da. Em relação ao Rio Grande,aqui não houve maior interessede criar uma fronteira viva.Quanto a Santa Catarina, tal-vez o que tenha faltado é um se-gundo dr. Blumenau. Entre nósas colônias se formaram desor-denadamente, tanto no litoralcorno no planalto, sem quase ne-nhuma assistência e até comgraves erros, cuja responsabi-lidade até hoje não está bemapurada.

O retumbante fracasso de umvultoso núcleo de 20.000 russos-

. alemães, oriundos do Volga,constituiu uma espécie de -águafria na inicial fervura imigra-tória no Paraná. Mal localizadose abandonados à própria sorte,a imensa maioria desses pobrescolonos rapidamente debandou,repàtriando-se quase todos o de-gradando-se os restantes em hu-mildes carroceiros, como seusascendentes do Volga onde, à vi-

sita do que contam historiado-res paranaenses, teriam sidobnrquelros do dito.

O coso dos italianos fixados aolitoral, por iniciativa de SabinoTripoli, senão chegou a ser u_nfracasso total, está muito longede haver constituído um êxitodigno desta palavra. O mesmose pode dizer da colônia Kito-landia.Numericamente, o elemento pro-'dominarite-na

Imigração européiapara o Paraná foi o polonês(grupo eslavo em vinculacõescom os sub-grupos ucrainos orutenos). Mas foi apreciável ocontingente de italianos e ale-mães, que localizando-se de ini-cio nos arredores dos centrosurbanos, logo entraram em con-tato com os nacionais, sujeitos aum processo de rápida adapta-ção ao novo meio, no comercio»na industria, nas profissões 11-berais.

Nas zonas rurais cm que oscolonos se fixaram, as matas es-tavam, por assim dizer, intac-tas, e intacta a paisagem fisica,sem a marca ou os traços de umtrabalho humano sobre o qual onovo elemento viesse a operarmudanças substanciais em con-formidade com seus padrões deorigem. O colono não atuou so-bre aglomerações humanas, mas

ao lado delas. A penetração sedeu por contiguidade geografi-ca, em áreas distintas o isoladasdaquelas em que se desenvolviaa comunidade nativa. Náo hou-ve contacto ou fusão, logo deinicio, mas simples justa-posi-ção de correntes povoadoras.Bai, a impressão de que a pai-sagem teria adquirido novostons, a tonalidade dolico-lourada Europa Central, usando Laverdade essa paisagem estavasomente sendo acrescida em di-mensões pioneiras; não se mo-dificava substancialmente. Des-dobrava-se em extensão, mas nãose alterava em profundidade.

E não é dificil explicar o fe-nomeno. O grosso dos imigran-tes que se fixou no Paraná nãotrazia maior equipamento técni-co nem contou com recursos nia-terials em condições de podermanter no novo meio os hábi-tos e padrões de suas respecti-r:vas pátrias. Só mais tarde asnovas levas tiveram essa opor-Umidade, graças ao caminhoaberto pelos primeiros colonos,guardando por isso maior flde-lidade incluSve à atmosfera po-litiea de origem.

Do ponto de vista político,'porexemplo, atitudes e comporta7mentos mais recentes são bemconhecidos. Entre os alemães, onazismo encontrou no sau fas-

SAMUEL GUIMARÃES DA COSTA

PÁSSARO MORTOFoge morto o pássaro, boiando .sobre o frio seio de uma vaga.Há um coro de vento e do sentidochoro de cristal n'oculta fraga.

Agua caminheira, flexívellâmina versátil da torrente!' ,Foi-se em teu cantar o claro aspecto

a imagem feliz do adolescente.

Onde sucumbiu minha seperançaestrela inequívoca do amor?

Tudo se fundiu n'alva torrentequal da flor extinta é murcha a côr.-Lenta, vais levando o tempo e vaislevando (sem ver o olhar absortoque te segue) apenas a lembrança¦—par de asas em cruz, pássaro morto! '•

AIMO SATURNINO

*^eiÊib^aÊÊ^s^t^smmt»mm^ma^09mÊOÊaastÊa^^»ms»* agnaigigi^

tlgio um campo imenso de desen-volvimento. Tivemos- aqui socie-dades hitleristas, desfiles de ca-misas pardas a passo de ganso,com «Heil Hltler» e tudo o mais.A fixação de russos e polonisei,refugiados da revolução soviétl-ca de 1917, ao vincular-se a co-lonos eslavos mais antigos fo;temente submissos ao clero, re-sultou num#fe«z.'_a^ÍTComiinia-mo tanto nos ínéios urBSnõVcii-'mo rurais. Abrindo um paren-tusis, quem sabe se não advêmdessas sobrevivencias ideológicasas recentes vitorias eleitorais dosr. Plinio Salgado no Paraná? T.tíerto que entre os italianos nãotivemos somente entusiastas pe-lo fascismo. Em 1891 ocorreuaqui no Paraná até a rentativade uma colônia socialista, a ma-lograda colônia Cecília, do dr.João Rossi...

Mas todos esses são aspectosevanescentes, quo explicam me-nos a Influencia social que a In-filtraçuo política, coisas eviden-temente distintas, mesmo por-que independem da imlgação,havendo brasileiros de quatro-centos anos também inclinadospara esta ou aquela ideoTi gia.

Ora, a influencia social ou cul-tural, — no sentido que a nn-tropologia de nossos dias em-presta à expressão — "ssa nãotiveram os colonos europeus co-mo exerce-la cem a profundl-dade que seria de esperar.

No estádio em que se sncon-trava o Paraná, tardiamente co- ,Ionizado pelos portugueses, combase no concurso de indígenaso negros, dotado por isso de fra-gil eBtrutura.e ainda mal inte-grado ao sistema da Colônia oudo Império, era de supor quasofresse uma substancial trans-mutação sob a ação de. corren-tes imigratórias, portadoras deum grau de civilização mais de-senvolvido.

Não foi porém o que se veri-ficou. Quando; a imigração come-çou a tomar corpo, por voltasdos meados do século passado,o Paraná tinha pouco mais de60.000 habitantes, distribuídosem duas cidades, 7 vilas, 6 fre-guesiás e 4 capelas curadas. Noplanalto predominava a socie-dade pastoril, embora já esti-

vesse iniciado o ciclo da ervamate e houvesse' uma desenvolvida cultura de trigo. Sim, plan-tava-so trigo em oscala apve-clavel e — o que é mais nota-vel — mondava-se daqui sêmen-tes para o Rio Grande! No 11-toral, uma lavoura rudimentarde cana, de mandioca, de arroze'até dè cafe, condicionava oaparecimento do . engenhos deaçúcar e: aguardente e inclusl-ve, atraia alguma escravarla ne-gra, ,

"Tudo porém éra multo modes-

to e simples. As distancias eramimensas; não: havis^ senão ea-mlnhos de tropeiros e poucosrios navegáveis por pequenasembarcações. Mais dV três quar-tas partes dc'terra paranaense,coberta de'matas virgens e decampos imensos, com indígenaspor toda .parte,, .formava o qua-,dro pouco animador qúe oco-lono la deparar para inicio deúma cova vida.

Diante da agressividade domelo fisico e còm o escasso equi-pamento material trazido.da Eu-ropa, ele se vta forçado, por umaquestão;de 'sobrevivência''biolo-Rica, a adotar as praticas natl-vas. Com o .correr do tempo, equando as novas leves já en-contravam condições .menos hos-tis, procurou-se retornar òsíéc-nicas provisoriamente abandona-das. Mais Isso só se fez em pe-quena parte; porque multas ati-vidades tipicamente locais, e até. genuinamente pwaaaMwea, ea-

tavam oferecendo maior com^pensação.Obedecendo ao principio segun-

do o qual capital e trabalho nãocompensam quando riquezas na-turais se oferecem de graça, oscolonos se haviam dedicado in-tensomente à extração da ervamate e da madeira. Ervatelros,eles aqui se fizeram —e numaescala muito maior que em San-ta .Caltnrina. <mo Rio:. .Grande.Em boa parte do vale ão Igua-çu, em quase toda a chamada«linha sul» bem como na zona dePrudentopolis, onde predomina»ram os núcleos coloniais, a ervamate se tornou uma atividadepermanente dos colonos. O usodo chlmarrão entrou nos eushábitos e.por toda parte, aindahoje, concorro, tanto juanto acachaça, com a sagrada oervej.ido alomão ou c vinho eterno doitalioao. «O abuso do aguarden-te — observou um estudioso —foi o rochedo em que grande au-

mero de europeus no Brasil mar-mente alemães, naufragou». Aliása população indígena do paisquase toda submergiu na «mor-vada» da cachaça...

Um viajante europeu sallen-tava, com indisfarçavel triste-za, que juntamente com o usodo mate, os colonos haviam tam-bém adotado a «paciência bra-slleira», que entra, como se sa-be, no ritual do chlmarrão. (Cl-tado por Emilio Willems —«Aculturação dos Alemães noBrasil»). O entusiasmo pelas atl-vidades ervateiras chegou aponto de colocar num segundaplano a própria agricultura, aquo os colonos europeus esta-vam ligados milenarmente, mes-mo quando no novo meio con?l-ções propicias se ofereceram pa-ra o seu desenvolvimento inlen-sivo. Da agricultura rudimentar,em meados do século passado,passou-se, em verdade, a qua-se nenhuma agricultura. O tri-go, por exemplo, quase chegou aser abandonado, havendo quem.atribuísse tal fato ã.' praga daferrugem, Mas um jornal daépoca dizia quo a grande «fer-rugem» era a erva mate, para aqual todos se voltavam, absor*vendo o meio rural. (Citado porWilson Martins — «Um BrasilDiferente»). Nos núcleos colo-niais do Paraná, o arado nãofoi por certo de introdução re-cente, mas custou multo a se ge-neralizar; por outro lado, ao ga-do estabulado se -prefere ainda, ogado criado no posto. Ocasiãohouve até em que a batatinha— alimento tiplco do homem daEuropa Central — estava sendoimportada.

Em meio à extrema rareia,ção nativa, mais pastoril queagrícola a quase naad urbana,pode-se imaginar a que grau

. de imposiçOes do melo físico fi-caram sujeitos os , imigrantesestrangeiros, obrigados a des-brayar áreas praticamente dès. ¦habitadas. «Por isso — ressaltaEmílio Willems — tudo haviade ser primitivo, rápido e gros-seiro. Era o retorno a métodosagrícolas que na Europa cen-trai'foram abandonados há malade mil anos.» (...) «E essastécnicas eram as mesmas, que,em experiências, multisecuiares,Índios, e caboclos haviam desen-volvido: a derrubada, a quei.

moda, e a lavoura da «cavadel- »'.' ra» (estaca) ou enxada».Menos pelo çontatíto com os

locais, que por força do meiofisico, o europeu so viu impôs-sibilitado de fazer uso de téc-nicas agrícolas, regimes de tra.balho, praticas e moções origi-nárias, que pareciam não terfunyão nenhuma no novo meio.Assim', muitos padreies origina-1 .(Con. na..» sèe, da *"CaâKJ»8

--,-.•-.. -...„¦':.

TERCEIRO CADERNO - PAGINA —

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2 DIÁRIO DO PARANA TELEFONE 4734

BORGES DE MEDEIROS.mfis do Castilhos), os Rcvorcdo, naluta entre oa dois tios. tomaramdesd* o começo o purtldo (lo Asais.Ficaram, portanto, na linha dosoposicionistas à sltuuçfio souchn.Galeno, em Sfio Paulo, Ugou-so•os adversários do governo, so-brotudo ao grupo de «Estado». Em1023, trabalhou francamente emfavor doa revolucionário» contruo sr, Borges de Medeiros, do mes-roo modo quo em 1920 lutou bra-vãmente pela Aliança Liberal e pe-lo triunfo de 1030. Meu companhcl-ro, dia e noite, durante a Revo-lucilo Constitulclonoliata. o que no-le me encantava, acima da sua be-la inteligência o do seu nobre eo-ratar, era a Imensa bondado doteu coraçfio. Tão grande que po*deria scr chamado, lnlcnmente, SáoGaleno.

Fábio Banos ern homem de cl-enciu o artista. Professor de medi-cina. suas aulas atraiam os estu-dantes c os não estudantes. Escrl-tor, freqüentava as colunas do«Correio», tambem como critico.

Entre Fnbio e Alcides Maya ha-via o sentimento dc uma lnscpurn-vol amizade, começada na boêmiacarioca, ouando Fablo aqui cursa-va a Faculdade e Alcides já seafirmara como um dos maiores va-lones Intelectuais do seu tempo.Assim que Alcides fundou, em P.Alegre, o «Jornal da Manhã», quotão duro combate deu a reeleiçãodo sr. Borges de Medeiros em 1022Fablo passou a auxlllá-lo cem 'to*das as forças, mau grado suas afi-nidades com o Partido Republica-no. O «Jornal da Manhã» entrouna liça com um grande penachouma colaboração magnífica, um cstilO. Mas duraram pouco os diasde prosperidade. Era demasiado«intelectualista» para a leitura dohomem médio. Ficou apenas na es-tima das elites. Com a decadênciafinanceira, foram secando as fon-tes de informação, sobretudo o ser-viço telegrafico, pago a vista.

O pessoal do «Jornal da Ma-nhã», se compunha de velhos ami-gos de Caldas Júnior e do «Cor-reio do Povo», com franco aces-so à redação deste, a todas as ho-ras. Acontece que, certa noite, chegou ao Correio», um importantetelegrama de ultima hora, conten-do um fato de altíssimo relevo aquino Hio. No dia seguinte. Caldasleu. com espanto, nc «Jornal daManhã» um despacho por este pu-blicado. extremamente semelhan-

te ao do «Corrolo». Pároco cortoque o dirotor do «Correio» nus-peitou quo redatores do «Jornal duManhã», com as facilidades quo ti-nham de entrar a qualquer horanos escritórios do primeiro, haviamlido o provo» do telegrama, rc-produzlndo-o, um pouco paratra-sendo. Segundo circulou imediata-mento. Caldas vedou a entrada deestranhos às suas oficinas.

Nosso tempo, nos. redatoros do«O Debate», vivíamos cm constan-tes polêmicas com o «Jornal daManhã», que tachávamos do oi**gão nef-ellbata. Aquela oportiml-dado n&o poderia scr perdido. EJacinto Godoy juntamente comMaurício Cardoso, escravou umsoneto, descrevendo a reação doCaldas Junlor quando so viu . fur-tado», no furo telegrafico,

Ainda tenho, de memória, a se-gunda quadra c os dois terectoada sátira:

«(Caldas, entrando furioso)»Daniel, Gonzaga, Falcão,Fechem tudo e bem fechado,Não quero mais ser furtadoEm furos do sensação.(Em seguida, abrandando a voz)Da gente nefelibata.Só entra o Fablo alopata.Quando, em transporto divino,Vier fazer serenata,Chorando alguma balataNas cordas do violino.»Fablo era um artista do violino.

O soneto fez época. Até as viti-mas acha:xim graça nele.

14. A 2.3 de março parti finalmente para Cachoeira. Acompa-nhou-me Odon Cavalcanti, que iatentar comigo o exercido, da advo-cacla, enquanto fizesse seu cursojurídico em ponto de ser iniciado.Ao mesmo tempo, desempenhariao cargo de Secretário do Munici-pio. sob a administração dc meuPai.

Entro as inúmeras pessoas quenos levaram a bordo do chamado,vapor-zinho da Margem, em que ngente viajava até tomar o tremao amanhacer do dia seguinte, es-tava o sr. Borges de Medeiros, ochefe o amigo, o homem cujo con-selho tão poderosamente influirána escolha do meu destino imedia-to;

A CIÊNCIA ACENA COM.do mesmo, porá equipamentos in-düstrials dc liaio-X;

3 um «condlclonndor do or eum refrigerador, ambos clctróni-cos.

UM MUNDO MELHORFoi agradecendo n íssos presen-

tos e as homenagens que lho pres-tiiviun, quo o General Sarnofflançou ns suas vistas para os pro-xlmos vinte anos, e anunciou asgrandes conquistas quo a ciênciavai incorporar u serviço do bemestar e do conforto do homem.Além dos avlóos movidos a ener-glo nuclear o dos automóveis doespaço, o presidente da Junto Dl-retora da RCA enumerou., outrascoisas maravllhosus que acontece-rão. Eis algumas delas; as princl-pais cidades do mundo estarão se-paradas por apenas algumas horasde vâo; serão notavelmente nper-feiçoados os nvijes guiados porpilotos automáticos; projéteis dlri-gldos por sistema do controle re*moto transportarão n correspon-dencia e ns mercadorios a grandesdistâncias. A automntizução toraum desenvolvimento culminante,oumentando o população, reduzin-do os custos c colocando novos-produtos e serviços no alcance dcum número maior dc consumido-res.

A química avançará assombro-somente; criando novos materiaisadequados para atender a todas as

IOFOSCALIODO - FÓSFORO •- CÁLCIO

exlgínclns quo o homem' possaImaginar. A luz fria, que acabo desair dos laboratórios de pesquisa»produzirá novos o assombroso» mé-todos do iluminação, quo mudarãopor completo o aspecto dns nossascidades, rua:;, fábrlcaa. cosas o vcl-culos. Notáveis progressos Berfioalcançados no domínio do contro*lo dos condições cllmotérlcas. To-romos a realização do grande sc-nho da dona do casu. com a nu-tomatizaçAo de todos os serviçosdo lar. As tarefas diárias so reali-znrâo eletronicamente. A tempera-tura, n umldouc, o a circulaçãodo ar cm caso serão controladospelo morador, o o ar será livra debactérias ou Infiltrações prejudl-ciais. Máquinas clctrónicns se en-carregarão de cozinhar, lavar ospratos c eliminar os desperdícios.

Felizmente, disse o General oessa altura, continuaremos com oencargo dc comer por nossa con-ta... '

Ao concluir, o General Sárnolfpermitlu-so uma explosão de oti-mlsmo, que 6 o anseio dos homensdc ciência e do homem das ruas:

«Como resultado desse progres*so, ingressaremos numa época deabundância. Lenta, mas flrmemen-te as sombras do espectro do mi-séria irá retrocedendo e havere-mos de alcançar, em todos os pai-ses. níveis de bem estar sem pa-ralelo na história».

ILHA, ISTIM0, PENÍNSULA.

UMA INFLUÊNCIA .. .(Con. da Ia pág. do 3' Caderno)rios se perderam. As perdasredurirp.m as distancias entrecolonos e nativos. SS a. medidaque os contacto» se tornavampermanentes dcu.se a dosagre-••ração dos padrões trazidos dovelho mundo. ¦ O acaboclamen-to dc tcutos-brasilelros — dizEmilio Willoms — é um fatoregistrado por toda parto on-do se fixaram imigrantes ale.mães».Razões econômicas, multo mais

que princípios éticos impu-nham esse comportamento. Foipor náo diaporem de meios quemuitos imigrantes italianos sesubmeteram o um regime desemi-escravidão em fazendaspaulistas. Do mosm*> modo, cm

outras áreas, náo poucos ale-mães de posses se serviramlargamente dos escravos negros,náo obstante a tão decantadaaversão do «ariano» pelo negroou pelo regime servll; Poucagente sabe, mas em S&o Lou.venço «os ricos proprietáriosalemães possuíam perto de1.000 escravos negros». (.*.)-Tambem os colonos do SantoAmaro (Sâo Paulo) tiveram es-cravos.» (Emilio VVillems, obracit.),

Náo é de surpreender que onegro escravo acabasse fnlan-do alemão nas fazendas dessessenhores «colonos» germânicos,assim como no primeiro século,os indígenas, nas reduções je-suiticas. falaram... latim.

(Con. da 1" pág. do 3» Cudorno)

Acontece, todavia, quo. doumondou do século dezoito omdlanto o bom mala duruntu o co-moqo do nóoulo dozonove*. on-comprldadoa os caminhos doBrasil Contrai, com o dovosu-monto do grando parto do Sul

do Minas Cerniu o inicio da cul-tura cafculra na Capitania doS&o Paulo, («nos fins.do séculodezoito» jâ o enfó so fazia pro-sonta om diversas localidadesdo valo do Paraíba, tutu comoauarntlnguotá, Taubaté, Bnnu-nal, Plndamonhangaba o Jaca-rol» — Olavo Batista Filho, AFazonda do Café em São Paulo)— um olemonto econômico bá-sico o do quo o sul sempro foio grando fornecedor, ficou ain-da muls oncarcoido como ne-ccssldadc: — as mulOB para car-guelros. Já do há multo as mu-Ias platinas marcavam a nuapresença nos nrralnls mineiros,mas iriam agora carregar café,«nculejnndo ns «bruacns» peloscaminhos do valo ' do Paraíba,rumo aos portos Plstrém. Riodo Janeiro o Ubatuba, este nolitoral paullnta. Acontece nlnda,que a Osso tempo, tinha já opaulista arrefecido o seu ardorbandeirante n passava a se se-dentnrlzar como fazendeirocriador e agricultor, deixando doser, desta maneira, o preadorde índios, dudo que os «tumbel.ros» desejavam nos portos ne-greiros uma «beata» escravamais numerosa e mais eficaz,definitivamente o merendo da

escravidão vermelha. Quandoo complexo econômico do Bra.sil Central sofreu essa transfor-mação, quando as minn.3 do ma.clço central entravam numacurva decrescendo de produçãoempurravam as populações ne-los sobrantes para outros ru.mos, abrindo e alongando os cu-minlios paia centro e pura oocote, começou a gunhar vida nFeira de Sorocaba 0 os tropeirosso despejaram para o Sul, cmbusca das mulas da Bnndu

Oriental, de Tucumâ e de Cor.rlentes. Iam buscar longe a mu-la que, como animal híbridohavia sido proibida ele «er criaida no Brasil, paia não dimi-ni V, com nm produto estéril, osrebanhos do gado cavalar: Essaproibiçâoi se Inexistente, teria,

forçosamonto, dotormlnado, dos-do antes, o aprovoltnmento düHCampos Geraln, como centrocriador do muaros, maB dotor.minaria, por outro" Indo um ro*turdamonto, tnlvez fatal, naefotlvn Incorporação do entfto«longínquo Contlnonto do SâoPedro do Rio Grundo do Sul»,uo contro econômico o cultu-ral que so desenvolvia no nortedo Párannpunémn. Quando os

tropolros daa Campos Gerais,na Feira do Sorocaba, aprosen.taram as pequenus primeirasmanadas de mulas vindas do

Su.', o Rio Grando do Sul passoua estai- mala ligado ao Brasil,como primeiro entreposto co-mercial, como grundo «inver-nador», das mulas platinas cu-

recldas nas fazendas de café,nns inlniiM o nas tropas do car*guclros que se cruzavam nos

caminhos do chão dobrado doBrasil Central. Quando como-

çou o movimento de tropas, osCanipoo Girais «stavam cm par.to geograficamente pagâos odesertos. Pnra atravessá-lo otropeiro precisava estar bemmontado. Não haveria, do sernum velho «balo* alentado lóum dos poucos adjetivos nítida-mente lusitano o .referente acôr de pêlo quo ficou no voca.bulârio usual nos Campos dodo Sul) que o tropeiro haveria decumprir o seu grande papel.

Só com o «balo» estaria o tro-,peito arriscado a sentir a ver-dade deste adiiglo: — «Se topa.res um undante com os arreto»ás costas, pergunta-lhe: — on-de ficou o baio...» (J. SimõesNeto — Contjs Gauchuscos nLendas do Sul).

Senhorcomerciantede tecidos:

•a

Para aumentar as suas vendas dos tradicionais caquis e gabardine»

produzidos pela Argos, iniciamos intensa campanha publicitária

de âmbito nacional. Capitaliza essa nossa colaboração expondo

em sua loja os tecidos Argos. Agora é a ocasião para fazer,

aos seus fornecedores habituais, os. pedidos dos tradicionais

tecidos da Argos, afim de atender' â procura dos seus fregueses.

Para uniformes escolares, fardamentos, roupas de trabalho,

calças, camisas, blusas, macacões, onde quer que se.*. -.1

exija qualidade, durabilidade, cores firmes,'.a preferência dos

consumidores consagrou o nome Argos. A Argos produz as mais

afamadas marcas de. brins,. caquis e gabardines tais como o

tradicional "Dragão", as quais são distribuídas através dos mais

renomados atacadistas de tecidos.

Para sua comodidade reproduzimos a relação das firmas que poderão,'atender suas solicitações de preços, amostras e informações.

DISTRIBUIDORES NO PARANA E SANTA CATARINA

Alma Mafíiltde Gletch — flua Cândido Leão, 27 — CuritibaAntonio Ramos & Cia. — R; Barão do Rid Branco, 173 — CuritibaCornelsen & Cia. — Rua Barão do Rio Branco, 96 — CuritibaIrmãos Blinder — Rlia Barão do Rio Branco, 245 — CuritibaNasser & Cia. Ltda. — Rua 15 ^e Novembro, 220 — CuritibaPedro Pertilo Faggion — Rua André. Barros, 600 — CuritibaAndré Justus & Cia. Ltda. •— Rua Baláuino Taques, 760 —

Ponta GrossaFíettad, Ferreira & Cia. — R. Júlio Wanderley, 1186 — P. GrossaIrmãof-i Esperidião — Rua Gal. Carneiro, 457 — Ponta GrossaPedro Simõo — Rua do Rosário, 967 — Ponta GrossaS. Gambaiisi & Cia. LWa. — Rua Vise. de Taunay, s/n' — P. GrossaSilva & CU. — Rua Comandante Mlró, 979 — Ponta Grossa

Xavier & Cia. — Rua Bálduino Táques, 796 P GrossaFelipe Boabaid — Rua Conselheiro Mafra, 56 -***' FlorianópolisJoão Nicolau Jorge — R. Geronimo Coelho, s/n**- - FlorianópolisJorgo Sallum S. A. Comercial _ R. Cóns. Maíra, 44 — FlorianópolisBroerlng & Cia. — Rua Marechal JDeõdóro, 70/?4 — LagesWerner Carvalho S. A. — Rua J. de Castro, 198 — LagesOtto Hahnemann & Cia. — Rua 7 de Setembro, Sl7 — Blumenau

(S. Catarina)Rodolfo Kander S.A. — Com. Indústria — Caixa PoStal, 14 —

Blumenau (S. Catarina) ,Comercial Tõni S.Á. — BRUSQÜECia. dé Tecidos Edwlges Souza — R. Lauro Muller,-17.— TubarãoMiguel Sallba & Filhos - R. Francisco Schmldt, s/n« — MaíraTecidos João Alussi S. A. — LAÜU1-1A

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FÁBRICA EM JUNDIAI — SÃO PAULO."-"'."' ":

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_ CURITIBA. 00MING0, 28 DE ABRIL DE 1.957 _

COMO A TÍBEuCULOSE ATACAR

indústria!

fonas orgânicas, inatalundo-so dlltÍ00STub«reuloi» do» Sulnoit

O porco é multo sensível à In-foecão pelo bacilo tipo «viário.As contaminações mnis froquon-te» sfio:

1) Peln vin digestiva,2) Pela vin respiratória — Ina-

"lCflFOP.MAS E SINTOMAS

As formos mnis comuns sfio:a) TUBERCULOSE IN TES-

TINAL — Enfraquece c impedeo desenvolvimento dos leitões. Asmucosns empalldecom. Observam-bo transtornos digestivos: vômitos,meteorismou, eólicas, diarréias. Atemperatura pode elcvnr-sc. Oemagrecimento é progressivo e amoito .sobrevem dent;o do algunsmeses. >

b) TUBERCULOSE PUL*MONAR — Nesto forma observa-se! Tosse curta o sficnj Com a ovo*,lução dn moléslln npnrocem noes-sos do tosse que determinam vô*mitos. HA dispnéia o eina-rvecmcnto* progressivo. O curso pode ser.de semanas ou. meses, sendo queos leitões resistem mais quo os in-dividuos adultos. Além dessns, tam-bém existem outras formas comoóssea, cerebral, etc.

TUBERCULOSE NAS AVESEntre as nves uma das espécies

mais receptivas é a ghlinha.

FORMAS E SINTOMASA forma mais comum é a intes*

tlnnl. pois o contágio ès mnis dnsvêzos. se efetun pela VIA DIGES-TIVA, pelos excrementos que sãobacillferos.

Observam-se um abatimentogeral, emagrecimento progressivoflue podo ir até a caquexia. Osmúsculos toráxicos sofrem umprocesso de degeneração alrófica.notando-se à pni'*>n-*;"o. nitidamen-te. a crista do externo.

A c ista apresentu-se descoradae flnclcln: a plumagtm ouriçnda:as mucosns de-scoloridas. As vozesnotam-se vômitos a diarréias. Pelapalpaçãn podemos notnr um au-mento de figado e os nódulos, in-testinals bem como a hipertrofiacioi gânglios cervicais.

O diagnóstico é mais fácil quan-do são observadas lesões na bocae na faringe. As articulações, osossos c a pele podem apresentarrespectivamente, artrites, osteites èulceras cutâneas.

LESÕESAs principais lesões são encon-

tradas r.o figado. pelo apareclmen-to. de nódulos miliares que fre-qüentemente se aglomeram. Segun-do a idade as lesões do figado. to-mam uma côr branca, cinzenta ouamarela. O centro é caseificado,contendo grande número de baci-los tubereuligenos. Lesões seme-Ihantes são encontradas no baço.

A mucosa. intestinal apresen-ta nódulas que se transformamem ulceras. Aparecem, tambémlesões nas serosas do estômagodo intestino, no peritônio mesen-tériò. rins e ovário. O pulmão, asbolsas aéreas, conção e perlcár-dio sâo raramente atingidos.TUBERCULOSE NO CAVALO

É muito rara conforme já dis-semos.

Forma > Sintomas:A infçcção MESENTERICA éa mais comum.Ainda que em menor númet-o

podemos encontrar formas PUL*

MONARES, HEPATICAS, «at.PLENDIDAS, ,ÓSSEAS, eteTUBERCULOSE NO aAT0 wNO CAO E

B muito freqüento nesses -w.olmos diarréia o aaolto. a cònt»*mlnnçfio mais comum se cxóríírpclu VIA DIGESTIVA, por bâclln,tipo humano e bovino. lo'

Formai o sintoma»A fovma mais comum é a ura.SENTEMCA (integral). Os sSmas sâo: Enfraquecimento ranld»hipertrofia dos gânglios anemli?

dispnéia, tosse tenaz, diarréia «nsclte. As vezes tomos formascutâneas quo sc Identificam norInchaçõos o ulceras rebelde» » eícatrlzaçfio.

O gato 00 efio constituem umperigoso veiculo do contágio nor.que eliminam bacilos com o\so-tarro, fezes. etc.

O prognóstico 6 eempre eombrio. Além do custo elevado deum possível tratamento, haveriao enormo perigo do contaminaçãoqUer no rebanho quando se tra-tnr do nnlmdls do fazanda, querdan pcsHons que vivem em con-tato com os animais de estimação

Por Isso. a ollmlnnçfio do ani-mnl será n forma mnis adequadado controlo desta moléstia, nemelo animal. O diagnóstico preço-cc por molo das provas de tuber-culização pode conduzir, q muitobons resultados, quando bem orl>*entarios e seguindo Imediatamenteda eliminação do animal dos re-banhos.

Entre outros, três sSo os meto-dos de tubercullznçBo empresado»no diagnóstico dá tuberculose: Mé-todo Kub-cutaneo de Nocard,' mé-todo Intiadérmico e oftalmo roa-ção.

O mais empregado é o meto-do da inoculação-intra-dérmicacom tubercullna diluidn ao quar-to (U"i centímetro cúbico de tu-bercnlina diluidn em três do águadestilada fenicada a melo por cen-to).

Com conhecimento da moléstiados perigos e prejuízos que elapode acarretar, das suas caracte-ristiens principais nas diversas es-nécies animais, e da maneira decontrola* la, cada criador poderáeliminá-la de sua criação, evitan-do assim ura grande perigo parasi e para seus próprios animais ehaveres. como também, com suaatuação bem orientada concorrer*para a defesa das populações, quetem no leite um dos seus princi-pais mais ricos alimentos.

A IMPORTÂNCIA . . .(Con. da Ia pág. do 3» Caderno)'

da autonomia da arte sâo par-te essencial do discurso intelee-tua! que salvasruarda e condi-cionp a liberdade, e com ela a.intejrridado e a dignidade hu-manas.

A esta necessária obrn. deesclarecimento, a esta indispen-savel revisão do equívocos, nemtodos inocentes, e de situaçõesculturalmente jã caducas, en-fim. àafirmaçao da «circular!-dade» ativa dc discurso critico eem particular do discurso este-tico. os ensaios de I.agghianti,reunidos neste volume, trazemuma importante contribuição,digna de uma atenta meditação.

PRÊMIO SAPS DE LITERATURA INFANTILVão ser abertas as inscrições

A Julgar pelo êxito cada Vez mais expressivo que vemalcançando, de ano para ano, o Prêmio de Literatura Infah-til, instituído pelo SAPS com estimulo às atividades literária»e artísticas relacionadas com os princípios gerais da bôa ali-mentaçao, pode ser considerado uma das mais felizes inicia-tivas culturais e educativas da Divisão de Propaganda da-quela instituição. Tratando-se embora de um gênero literárioaté 114 bem pouco tempo desconhecido, o Prêmio de Lite-ratura Infantil conseguiu despertar, graças à maneira inteli-gente como o SAPS o lançou, o interesse dos nossos intelee-tuais, chegando mesmo a revelar até agora autênticos valo-res nesse campo.

Os concorrentes ao referido prêmio deverão entregar seustrabalhos, em três cópias datilografadas, à Divisão de Pro-paganda daquela autarquia. O prêmio ao vencedor será de dézmil cruzeiros, e mais a publicação do trabalho.As inscrições estarão abertas de 2 a 31 dé maio próximo.

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- CURITIP\ DOMINGO, 28 DE ABRII. DE 1.957 - TELEFONE - 4734

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COMO NASCE UMA «ESTRELA_ DIARIO DO PARANA —

IIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIUIIIIIlSTERCEIRO CADERNO - PAGINA f

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Uma entre mil, Vlctoria Shaw estabelece-se comoa Cinderela australiana, ganhando o papel de "lea-ding-lady" de Tyrone Power — Surge o "príncipeencantado" — Sorte no amor e na carreira — Os

planos da nova "estrela" da Columbia.Por DULCE DAMASCENO D6 BRITO Z (Correspondentedo» «Diários AMoelados» em Hollywood)

EM HOLLYWOODde uma luta constante e ar-dua. mesmo para ob vetera-nos da tela.

Por conseguinte, quandoque, ontem, era ninguém.Sua historia rlvaliza-so coma de Cinderela antes da meia-

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ainda unia grandeilusão com referenciaà maneira como sevence em Hollywood.

'Muitos ainda acreditam quebasta andar pelas ruas paraserem descobertos pelos «ca-çadores de talento» dos es-tudies cinematográficos. Masa verdade é que esses «ta-lent scouts» já não existem,tendo desaparecido à medi-da que a televisão avançavae os produtores de films se

j DIA DO «TEST» — Prepara-tivos de maqullagem...

viam forçados a cortar suasdespesas para atravessar acrise de perda de publico. Ho-je, nenhuma pessoa é maissimplesmente «descoberta»ou, se acontece de despertarinteresse em algum estúdio,mesmo assim necessita deagentes para advogar as suasqualidades e conseguir-lhesbons papeis. Trata-se, pois,

•oit.e: levou exatamente se-e dias para se tornar «es-

surge um caso como o riaaustraliana Victoria Shaw,toda Hollywood se espantaante a sorte dessa garotatrela» e menos de um anopara encontrar o seu «princi-pe encantado».

— Devo, praticamente, tu-do a Bob Hope — admiteVictoria com lealdade. E elanos conta que tudo aconte-ceu em maio de 1955, O co-

nheddo eomediante fora con-tratado para dar alguns es-petaculos em Sydney e pe-dirá a uma escola do mode-los que lhe arranjasse umaduzla de garotas bonitas pa-ra desfilarem duranto o«show». Entre elas, encon-trava-se Victoria Shaw, jámodelo profissional, cuja in-crivei beleza impressionou so-bremaneira Bob Hop. Ao ter-minar o espetáculo, ele foidespedir-se da encantadoraaustraliana com as seguintespalavras:

— Se algum dia você fôra Hollywood, procure meuagente, Louis Shurr e diga-lhe que foi recomendada pormim. Tenho certeza de que,com esse palminho de rosto,não lhe será dificil fazer car-reira no cinema.

Talvez fosse apenas umafrase galante usada por Ho-pe com a maioria das garo-tas que conhecia— Mas Vie-toria tomou-a ao pé da letra!

. E dois meses depois — exa-tamente a 15 de julho de1955 — desembarcava emHollywood para tentar a sor-te. Não havia pessoa algumaesperando no aeroporto. Naverdade, ninguém sabia se-quer sua existência. Na se-gunda-feira, 18, Victoria te-lefonou a Louis Shurr...marcou hora para. vê-lo naterça-feira... ele levou-a pa-ra ser fotografada na Colum-bia na quarta-feira, deu-lheum «script» para estudar naquinta, sexta e no sábado...Hope visitou-a no domin-go... e, na segunda-feira se-guinte, a feliz australiana fezo seu «test» cinematográfi-co, ganhando imediatamenteo papel de segunda esposa deEddy Duchin (Tyrone Po-wer) em «Melodia Imortal»!

— Eu mal podia acredi-tar! — contou-nos Victoriadurante uma «antrevista noseu camarim na Columbia,onde estuda ativamente parase tornar uma boa atriz. —Vim para Hollywood imagi-nando que iria fazer muitas

A nov» «estrela» possui todoso» r«.«|iiiHii<iH para vencer» olioiilln. Interessante, estudiosa,olognnto e talentosa. Ex-mo-dolo na Austrália. Victoria tem

npenaa 22 anos.

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«pontinhas» nos films atéconseguir ser «teading-lady»,pois, afinal, eu não possuía

se primeiro nas suas carrei-ras, para, então, pensar navida pessoal.

— Roger também é nova-to, como eu — explica Vie-toria. — E a luta a dois é

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vimos sendo profissionalmen-te!

Esclareceu-nos, ainda, quepretende, num futuro bempróximo, comprar uma ca-

Tyrone Power ajudou-a. com osdiálogos — «Serei eternamen-te grata a êle e'a Bob Hope'.», )

.11» . VIo.tArln.. fdlra Vletôrla.

mais fácil... Esperamos serfelizes no casamento comosa para seus pais, pois de-seja traze-Tos para Holly-wood, uma vez que seu ge-nitor é capitão reformado doExército. Como vêm, apesarde pouca idade — 22 anosapenas — Victoria Shaw éuma garota de juizo. Sobreo futuro, ela não precisa sepreocupar, pois a Columbiajá revelou que tem inúmerosfilms planejados para a suaCinderela australiana. E, as-sim, de uma mera sugestãode Bob Hope, Hollywood vênascer ho seu firmamentomais uma «estrela» — uma«estrela» que parece haversurgido de uma varinha decondão e que, por isso mes-mo, é uma entre mil...

A Cinderela australiana en-controu o seu Príncipe Encan-tado na pessoa do jovem atorRoger Smlth, também sob con-trato na Columbia. Casaram-se e esperam ser felizes paro

sempre...

a menor experiência drama-tica!

A nova «estrela» adianta,ainda, que jamais poderá es-quecer a bondade de TyronePower, que a ajudou a deco-rar os diálogos, ensaiandopacientemente com ela. Tam-bém o diretor George Sidneyfoi um verdadeiro anjo daguarda para a Cinderela aus-traliana. O mais interessan-te é que apesar de haver co-estrelado «Melodia Imortal»com Kim Novak, Victoria nãochegou a conhecer a atrizamericana durante as filma-gens, pois ambas apareciamem cenas diferentes.

— Só vim a vê-la.na noiteda «première!» — diz Victo-ria divertida. Aliás, dessamesma ocasião, ela guardauma lembrança inesquecível:foi quando encontrou o amorna pessoa do jovem RogerSmith, também contratadopela Columbia. Após algunsmeses de namoro e noivado,casaram-se a 28 de julho de1956, desprezando os conse-lhos dos que achavam queambos deveriam concentrar-

DIA DO «TEST» — Na cabe-lelrelra do estúdio

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TERCEIRO CADERN0 - PAGINA - 4 — DIÁRIO DO PARANA - TELEFONE .. 4734

OS NOSSOS POETAS

O INVERNOTEIXEIRA COELHO

El-lo — O volho emissário de terror,Sinistro eomo o olhar duma pantara.O aol, como om manhit de primavera,NSo mais prenha do luz • do calor,

Na concha do Infinito reacerberalAgora, em convulsões do Ira e de dór,O vandaval aspérrimo, em furor,Sacodo o espaço num bi-amir de fera. .

Forani-se, como olor evaporado,Cheias d'amor, aa noites estivaiiNo moroncório bosque ararmentado

Cslorem-se os concertos matinais.Sobre a Natureza, agora — horrível fadolPaira o algidez des pedras sepulcrais.

(Almanach dos Município*. — 1926)

CRENÇAS POTÜÍÃRÍSSÃO JORGE

fl^ fi H fl l» B/ê ¦ ¦ ¦ ~rm "¦ ¦ .— à_@c\ m^X mmz\ Ir mJ Rs* m w mv* B

Bfio Jorz* e sinto do século IV,prictpe da Capadócla ou plebeu quearraneon • destruiu o edito dedocleclano contra os cristãos.

Martlrirado a 23 de abril de803, 4 ésse o seu dia votivo.

Venerado na Rússia, Itália, In-Slaterra, Portugal, etc Tornou-se•m Perseu cristão cavaleiro an*dante, vencedor do dragões e eal-vador de virgens cativai, casandoeom uma princesa egípcia e mor-rendo em Coventry (Inglaterra).

Os gregos o chamavam «mega-lomárii», o grande mártir.

O rei Fernando, de Portugal,recebeu a tradição de São Jorge

de Janeiro a Imagem possuía ca-pelinha, na rua dn SSo Jorge. AIrmandade, cm 1864, agremlou-oeà Confraria de São Gonçalo Gar-cia. A Imagem que recebia ascontinência*/ de todas as forçasmilitares, salvas de artilharia eera acompanhada pelo «Casaca deFerro», vestido de folha-dc-flan-dres, Imitando um guerreiro me-dléval, está recolhida ã igreja deSão Gonçalo Garcia, na Praça daRepública.

Na cidade de Salvador, SãoJorge saiu ttté 1865, com séquiteo «Homem de Ferro».

Em São Paulo saiu até 1872,quando, desequilibrando-ee, a ima-gem caiu sobre um soldado, ma-

O URSO VIAJANTE

§B^_^^^^_\^m -Om ______ Ar ^^\^^-^Br^\^^^M^tms^^^^BL. *

através doa ingleses, que o tinhamcomo padroeiro. D. João I, o fun-dado*» da dinastia de Avia, tornou-a» sen devoto a o fez potrono na-cional, m substituição a Santla-go, que o era, igualmente dos cas-telhanoa, mandando que a ".ma-gem figurasse montando um ca-valo, na procissão de CorpusChristl, onde saiu pela primeira«ea em 1387.

Na testa de Corpus Ohristi noBrasil (Rio de Janeiro, São Paulo,Bahia, etc.) a figura de São Jor-•gp. montando «m cavalo branco o

tando-o. Esta. guardada no Museuda Cúria Metropolitana,cercado de aparato militar, era omaior centro de interesse. No Rio

No seio popular São Jorge éinvocado como defensor das al-mas contra o demônio, tentações,suspeita de feitiço, rivalizando,dentro de certa medida, com o po-deroso São Miguel. E' o santo pro-tetor dos motoristas, nalçumas ne-giões.

Atualmente, em todo o Brasil,São Jorge é o padroeiro dos Eo-coteiros e Bandeirantes.

O Carnaval estava em to-do o seu apogeu. Os confot-tis e as serpentinas cruzavamo ar de todo os lados, e ba-rulhentas orquestras se fa-ziam ouvir de todos os lados.Era a hora do almoço e nu-merosas pessoas, entre asquais muitos mascarados, sepreparava para regressaràs suas casas, tomando es-sento nos bondes.

Em um deles, no assentodo .fundo, do lado da porta,estava sentado um majesto*so urso cinzento, todo envol*to em sua pele e que, com osolbos fechados, parecia dor-mir profundamente.

As pessoas mostravamum certo receio de sentar-seao seu lado, mas um Arle-quim endiabrado, tranquili-zava-as, dizendo:

Está perfeitamente imi-tado! E' admirável!

Parece cansado! — dis-se, penalizada, uma velha.

Talvez tenha dançadomuito, não é exato, amigo?— disse o Arlequim.

E tomando um dos braçosdo animal, sacudiu-o forte-mente. A fera não se moveu,mas grunhiu de uma formatão natural que todo se pu-seram a rir.

Enquanto isto sucedia, obonde parava e uma mulhersubiu para êle, levando aoseu colo uma criança de pou*cos anos de idade. Como nãohouvesse outros assentos,sentou-se ao lado dò urso.

O menino comia um peda-ço de pão.

Súbito, o urso estendeusua pata e, ai*rebatando opão, comeu-o de uma vez,dando mostras de grande sa-tisfação. Vendo semelhantecoisa, a criança começou achorar e sua mãe, morta demedo, levantou-se sem pagar fa passagem e desceu do bon-de.

O pânico apoderou-se dospassageiros. Furioso com es-sa ordem de coisas, o condu-tor gritou:

Vamos ver, seu masca-rado, pague sua passagem eapeie-se do carro! Você as-susta os passageiros. Bastade brincadeira!

O urso mantinha-se impa-vido, até que o condutor, zan-gado, deu-lhe um forte em-purrão. Sentindo o choque, ourso apoiou-se nas patas tra-seiras e, estendendo os bra-ços, pôs-se a rugir.

Imediatamente todos *>**passageiros se levantaram ese puseram a gritar desespe-radamente. O veículo parou

e um guarda subiu à plata-forma.Que há? — perguntou.E' esse mascarado queestá assustando os pas*?agei-ros — disse o condutor.A época é de graças —

disse o guarda — mas as me-lhores são as mais leves. Snindo bonde ou me acompanharáà delegacia.

E, aproximando-se do re-calcitrante, tratou de empur-rá-lo para a porta. Mas nãopôde conter um grito de ter-roí*.

E' um urso verdadeiro!— gritou, sacudindo o revól-ver.

Ao ouvir isto, o condutor,espantado, deixou cair o bo-né que tinha na mão e se pre-cipitou para a plataforma. Ourso apanhou o boné e, mui-to tranqüilamente, foi apre-sentá-lo aos poucos passagei-ros que restavam ainda nobonde.

O drama se transformou,assim, em comédia.

E' manso! Olhem comopede esmola! — disse al-guém.

Os comentários prosse-guiam, quando, de repente,apareceu um homem eorr?n-

do, esbaforido, suando e gri-tando:

«Querido»! «Querido»!Onde é que estás?

O animal virou-se para nlugar de onde vinha a voz e,estendendo seus braço*-cheios de pelos, grunhiu ale-gremente.Veja, senhor agente, unwgarotos cortaram a corda aque estava preso o meu ur-so e o meteram no bonde,que partia. Quando dei pelacoisa, era tarde, êle já esta-va longe. Então corri atéaqui.

E, assim, tudo se arranjou«Querido» foi devolvido aseu dono e os passageiros tomaram, novamente, seus lu-gares, seguindo o bonde, cal-mamente, o seu trajeto.

i . •

CURITIBA, DOMINGO, ZB DE ABRIL DE 1957_uamm«¦¦»¦ ii ¦' '" "' ¦¦ -—

EFEMÉRIDES^28 DE ABRIL

3826 — A fm-rat, i«Imperatriz», de s,v«,'«•!>•(To, fundaada dlonto ,u, 1 *• toMor.tevld.-U, 6 â?ncada l ?« «•mirante argentino. ftJ£to A>«tinha Ah mina'ordena s«i„ ' **u"montando 118 bfless Zf nnvlo*ataque durou um quarto JL0*, °ia, apenas. retirando-se, !-«"os argentinos, diante da enTj'ca defesa que encorrtravam J?'verem que os outros navio. P„rnpssa esquadra ja estavam .«movimento. "• «m

1625 — Sitiados na Bahia, fazem o» holandeses aa primeirasaberturas paia i-JuMe «S* capi-tuIncAo, quo «orla assinada a 30,1o mesmo mis, quando o j-cnerald. Fradlqua de Toledo tez ocupar-tt porta do Carmo. Os troféu»desta vitoria consistiram cm 816cnnhSos, 35 podrelrou, 18 bandei-ras e estandartes e seis navios,únicoa ouo o» rondlUo» conser-vavani, ja «iue havia sido des*truida a maior purto da caquii-dra, duranto o assédio, que du-rou um mês.

1823 — Combate de Sfto Jo-Bé dos MatOes (Mnrunh&o), fl-cando vencedores os Independentes.

182» — Pereira miguelraj", kfrente do muitos miliciano», en-tra na cidade de Fortaleaa, paradepor o Presidenta Coata Barroa

felfJW 2»ftd°o JBPÈ£nB« ° . ° « gcn8r*1 °B««-lo, Ma?"quês do Erval, que vinha tomSposso a sua cadeira no ScnadT1889 —- Faleclment.

e jornalista Constantlr "nPOetaral Tavares, na Bahia. Ajna.

OS MOVIMENTOS DA TERRANós sabemos que depois da

noite vem o dia. Sabemos quandoé dia, pois é claro e até, muitasvezes, avistamos o Sol; nabemooquando é noite, pois é quando es-tá escuro e avistamos as estro-Ias ou a Lua. Sabemos ainda que6 dia, quando a Luz nos vem doSol, desde que se põe. Mas seráisto verdade? E' e não é. E', quan-do dizemos que a luz nos vem doSU. Mis não é. numiflo afirmamos

UmmmmmmBALTAZAR CARRASCO DOS REIS

O sertanista Baltazar Carras-co dos Reis nasceu em São Pau-lo. Era filho de Miguel GarciaCarrasco e de d. Margarida Fernandes, ambos de origem espa-nhola vindo de Portugal paranosso pais.

O capitão Baltazar C. dosReis, tendo-se feito bandeiranteaprisionou vários Índios, domes-ticando-os.

Viveu muitos anos na vila deParnaiba, Estado do Rio de Ja-neiro, onde foi juiz dos órfãos.Em meados do século XVUlmu-dou-se para Curitiba, acompa*nhado de sua familia.

Por uma carta de aesmaria(posse de terreno inculto, aban-donado), passada pelo capitão*mór Salvador Corrêa de Sft eBenevides, Governador do Riode Janeiro, certifica-se que Car-rasco dos Reis foi um dos po*voadores da Capital paranaense.E possível que êle tenha feitorelações de amizade com Salva-dor Corrêa de Sá, por ocasião desua visita às minas de Parana-guá.

Sua atuação como defensor de

Santos, na qualidade de bandei-rante, destemido, é que justifi-ca a carta de sesmaria que lhefoi concedida.

Deixou, no testamento, a in-eumbência de zelar pela capela(le Nossa Senhora de Guadalu-pe, a um dos seus filhos.

Tendo-se em vista o tempo,Carrasco dos Reis foi um doshomens de grande valor, pela in-trepldez mantida na perigosa vi-da que levou, embrenhando-sesertão adentro.

Enfrentou as intempéries e asflechas molignas, dormindo male mal se alimentando, na conquista da mata bravia.

B justo, portanto, que o co-loquemos ao lado dos valorosospatrícios desbavradores do ser-tão, tendo cada um, pelo menos,realizado um ato digno de lhograngear a Imortalidade. .

Curitiba homenageou-o, dan-do-Ihe o nome a uma das suasbonitas ruas.

Faleceu em outubro dc 1697,sendo o seu testamento abertono dia 8 desse mês, após o de-senlace fatal.

VASPDireto para Londrina Diariamente

às 9 horas

que o Sol «nascei e se «põe». Por-que o Sol está parado, está fixo,e quem anda é a Terra. Gira co-mo uma esfera ou um plõo, omvolta de si meBina,, e cada voltacompleta demora 24 horas. Comoé redonda* o Sol não ilumina todaa superfície ao mesmo tempo. En-quanto uma parte recebe luz, aparte oposta permanece no escuro.Quando para nós é dia, porquenosso território passa pelo Sol, énoite para os habitantes de umlugar oposto oo nosso, o Japão.Quando é noite no Brasil, ê diano Japão. Graças ao continuo gi*rar da Turra, ao dia sucede a rol-te. A Terra gira com uma velo-cidade de 30 km por segundo.

MOVIMENTOS I)E ROTAÇÃOE TRANSLAÇAO

Ao movimento da Terra em vol-ta dc si mesmo, dando origem àsucessão dos dias e das noites, aechama «movimento de rotação-..

A Terra ao mesmo tempo quefrira em volta de si mesma, comodissemos, roda em volta do Sol.Cada volta completa demora unnano. Como a volta em torno doSol não é oircunsferêncía e simuma elipse, a Terra tem ocasiãoem que está mais próxima do Sole outras em que está mais afasta-da. Coni isto ocasiona as estaçõendo ano. Enquanto a Terra gira aoredor do Sol, vai mudando dc po*slção, inclinando-se um pouoo. Osralos solares são mais quentes,quanto mais diretos caem sobreum lugar. E' o verão, enquantopara 03 povos colocados na popi*ção oposta é inverno. Os teniunaintermediários, Isto é, enquanto aTerra não recebe os ralos solaresmais diretos ou mais obliqiios,dão-nos ns outras duas estações:primavera e outono. Cada uma dasquatro estações do ano dura trêsmeses. Pnra nós, a primavera eomeça e 21 de setembro; o verãocomeça a 21 de dezembro; o ou-tono é em 21 de março; e o In-verno Inicia-se a 21 de junho.

No verão os dias são mais com-prldOB do que no Inverno.

A velocidade da Terra em re-dor do Sol é, também, de 30 kmpor segundo.

QUEBRA ACABEÇA!

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PALAVRAS CRUZADAS

IO II ii I \ \hr 11 1 ld |l%

HORIZONTAIS1 — Casaco que se vaste por cima da camisa5 — Pessoa que se destaca em aviaçãofi — Zomba

— Pêlo de certos animais— Feitiço

10 — Aprenda13 — Tratamehte dado pelos negros ««cravo» ke MofiaJ, sol*

teiraa ou casadas.

VERTICAIS— Quebra— Nota musical— Estás— Rezava— Liga— Nome próprio masculino

11 —. Nota musical12 — Oferece. -* ...7. >"

CARTÕES DE VISITADe que cidades sãos os amisruinhos que nos visitaram esta

semana, cujos cartões de visita se encontrâju a seguir?AGUAR PANA

ONIR REGOGASPAR ONA

RITA DIANA OUVIO<s soluções *serão publicadas no próximo número.

Soluções do numero anteriorPALAVRAS CRUZADAS

HORIZONTAIS: 2 — Parta; 6 — Es; 7 — Um; » — En*9 — IX; 10 — Se; 12 — Im; 13 — Amora.

VERTICAIS: 1 -- Ar; 2 — Pensa; 3 — As; 4 — Tu; 5 —Amima; 11 — Em; 12 — Ir; 14 — Or.

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- CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1.957 -

FLORIANÓPOLIS, UMA

DIÁRIO DÕ PARANA TERCEIRO CADERNO - PAGINA -

MENINA-MOÇAFlorianópolis, não ..- nenhuma

miper-cldade, nenhum centro ul-ti-a-populnclonlstn. NSo. nüo A maalamentavelmente o será cmbreve tempo. O progresso ó verti-ginoso. A ordem do dia nestapróspera ilha 6 trabalho, mas mui-to trabalho, mesmo!

Lamentamos — note bom oarnluo leitor — não pelo progres-go cltadino, pois é quu o Brasilmais precisa, mas porque vai por-dendo aquele ar ameno, dlfcrontoe pacato, tfio característico doilhéu. Florianópolis á hoju uma*tnenina-moca», admlravelmcntclinda e querida — capaz do demo-ver o coração mais sensível —.amanhã será %ma moça bela eformosa pois . . .

O carltca ou paulista que quei-ra passar uns dias dc sossego ebem-estar, nfio procure outra es-tancia. E nquele sequioso ainda desobre passar umas íérias agrada-veis, praticar algum desporto desua preferencia, om Florianópoliso poderá fazer a contento, notada-mente no setor aquático. Em setratando de regatos, por exemplo,todos tôm presente o glorioso fei-to praticado pela seleção catari-nense no ano do 1954. em Guaia-quil. Chile, trazendo para o Bra-sil o grande titulo de «CampeõesSul-Americanos de Remo», Há nacidade tradicionais clubs como: oDoze de Agosto, dos mais antigosdo pais e o mais amigo de SantaCatarina; o Lira Tênis Club, oClub de Regatas Aldo Luz. etc.

SUÉCIA, PRIMEIROLUGAR EM AUTOMOBILISMO

De conformidade com recentesestatísticas, cada sueco om trezepossui um automóvel, o que si-gnifica que a Suécia ocupa o pri-meiro lugar em automobilismo naEuropa atualmente. A Inglaterraocupa o segundo lugar com umcarro para cada dezesseis, seguidada Bélgica e Suiça cora vinte cada.A cifra correspondente para aFrança é de 21. Dinamarca. 23,Noruega 32. Holanda 45 Tchecos-lováquia 137.

ROTEIRO TURÍSTICOContinuam as Guitarradas eas «Repúblicas» em CoimbraOs estudantes são os donos absolutos do velho centro universitário — Um passeio pela historia

na cidade do Mondego(Texto e foto de MATTOS PACHECO)

ARQUIVO NACIONAL DELONDRES

O famoso edifício onde abriga oArquivo Nacional Ue Londres, naChancery Lame, WC. 2, está abertotodos os dias da semana entre 13 e16 horas, com exceção de sábados edomingos. O "The Public Record Of-lice" e o depositário dos documentosnacionais da Inglaterra, documentosde Estado, etc. No seu museu estãoem exposição muitas peças históricas, cartas e autógrafos, entre eles.os dois volumes do Domesday (obracom a descrição das terras da In-glaterra mandada fazer por Gui-lherme I), datadis de 1085; cartasescritas por Anne Boleyn, RainhaEHzabeth, Rainha Maria da Escócia,Maria Antonieta e outras personali-dades famosas; a Petição do Ramode Oliveira assinada por John AdamsBenjamim Franklin, Thomas Jef.ferson e outros, de 8 de julho de1778; a confissão assinada por GuyFowkcs era "1605, etc. (BTHÀ).

COIMBRA — Tenho apona.1 vin-te a quatro horas para conhecerCoimbra, sentir Coimbra parasompre. O «Foquetc», um trem ra-pldisMlmo qua liga Lisboa ao Por-to, mn deixa cm Coimbra B, quenão chega a ser uma cidade. ISuma estação, ondo devo pegar umoutro trenzinho, quo parece umadeligência, quo mo lova ató a ver-(ladeira Coimbra, naa margens dopacato Mondego, a terceira cida-de de Portugal. O trenzinho ó in-cômodo, maa simpático. Bitolaestreitíssima, vagões cheios deportlnholas, que dão acesHO aospequenos con par ti mon ton combancos para duas pessoas, um ban-co mn frento lio outro.

Chego em Coimbra ao cair datarde. De um dia do sol, um sol dcprimavera, quo estende a tardeaté mais do seta horas,

Fico no Hotel Internacional. Dcjanelas dando para o Mondego, orio mala português de Portugal,quo nasce na Serra da Estrela cmorre ali mesmo, no Atlânticoazul que banha Portugal.

Vejo o casario centenário dcSanta Clara, o bairro do lado dc lúdo Mondego. O perfil do velhoMosteiro, onde está enterradaIsabel, Rainha-Santa de Portugal,aquela do milagre das rosas. Emais além, multo além, an matasque escondem a Quinta dos Lá-grimas, onde morreu Inês, a quofoi Rainha depois de morta...

Coimbra tem a sedução espo-ciai, extraordinária do uma cida-da que vive sob o signo da hlstó-ria. do romance...

KNCONTRO COM AFONSOHENHICJUES E DOM SANCIIOFaço meu primeiro passeio pela

cidade. Caminho pela rua princi*pai, onde encontro capas negraspor toda parte. Agora estou ãian-te da Igreja do Santa Cruz...

O guia parece apaixonado pelaIgreja, fala dela com carinho edevoção. Conta que a pedra fun-damentol da Igreja foi lançadaem 28 de junho de 1131, então nositio de Banhos Reais, fora dosmuros da cidade. Em 1150, a Igre-ja já estava pronta. E em 1190,quase esteve para cair nas mãosdo emir Iacube Almançor...

Os séculos modificaram as fei-

do altar-mor, junto as paredesos túmulos de dom Afonso Honrl-quoa a de dom Sancho, os doisprimeiros reis de Portugal.

POR AQUI PASSEOUSANTO ANTÔNIO

Estamos no Claustro do Silencio,na Igreja de Santa Clara. Estilomanuellno, com paredes reeober-tas no século XVIII com azulejos.Recentemente, com a queda de ai-guns deles, dcscobrlram-se pre-ciosos túmulos de quaso mil anos,nns paredes da Igreja.

Existem ainda três «estações»do uma via sacra, balxo-relevoída primeira idade da Igreja. Ec-ee-Homo, Caminho Uo Calvário,Descida da Cruz.

Pelo Claustro do Silencio, contao guia. costumava passear, cami-nhar, em profundas meditações*Santo Antônio de Padua o de Lis-boa, quo também poderia ser cha-mado de Santo Antônio do Colnvbra.

PASSEIO PELA CIDADEDeixo a Universidade, principal

motivo de minha visita a uma daavelhas cidades da Europa, para odia seguinte. Quero conhecer huüh.muralhas, os edifícios medievais,ver Coimbra refletida naa «doceso claras águas do Mondego», co-mo disse Camões, respirar os seus«lavados o doces ares» Eça deQueiroz...)

Pouco restam das muralhas. ASé Velha. Igreja — fortaleza emforma de cruz, a Igreja de SãoSalvador, na rua da Matemática...São Tiago c a Santa Clara-A-Velha, que o Mondego está f.-izen-do desaparecer, última morada deSanta Isabel, que para ali se reco-lheu, quando ficou viúva, SantaMaria de Celas. Santa Cruz, SáNova, Colégio do Carmo...

O famoso jardim Botânico, oMuseu de Machado de Castro...

PASSEIO PELA HISTÓRIAAgora que senti um pouco a ci-

dade. que já percorri suas ruasestreitos, já subi e desci as coli-nas de Milréus e da Ribcla, pro-curo saber também alguma col-sa sobre a Capital da Beira Lito-ral, Capital também do romantls-mo em Portugal...

Encontro alguma coisa nas li-vrarlas, numa seçcão de Turismo

escolas da Universidade usam,tem direito ao uso da batina, es-peale de sobroaasca negra e asfamosas capas nogras. O traje vemda época pombalina. No» últimosanos, além da batina e da capa,usam fitas coloridas, em suas pas-tas. Cada curso, uma fita de côrdiferente. A Medicina é amarela.Letras, azul escuro. CISncia». azulclaro. Farmácia, roxo. Direito, ver-melho.

UMA COMUNIDADEE A «PRAXE»

Nfio há rivalidade entre as es-colas, entre os estudantes. A Uni1-versldadè é umn comunidade só.Uma comunidade que vive dentrode uma constituição que talveznâo esteja escrita, que é a «pra-xe».

A vida dos estudantes é uma ro-tina que vem de anos. Os calou-ros, quando chegam à Coimbra,suo recebidos com um «trote», umasérie de brincadeiras que eles.os estudantes, frisam que são ino-íentes. Nada que ofenda fisica oumoralmente os futuros colegas. Omais serio é o cabelo raspado. Masdurante muito tempo, durantequase todo o curso, os estudantesv5o conquistando regalias. Perma-nece calouro durante muito tempo,o ano todo. Neste primeiro anonão tem direito de ficar na Bai-xa. no centro da cidade, além dasseis da tarde. No segundo ano. jápode ficar até às 9 horas e vai ga-

A serenata é uma instituição

tas». que é despedida dos novosdoutores • a promoção final á ve-torano9 dos alunos que iniciam aúltima série dc estudos, A cerlmé-nia é quase um carnaval, que co-meça no páteo da Universidade ctermina a Baixa, com carros ale-góricos e tudo... Os formados,obrigatoriamente, com cartolasvermalhas.

A «Queima* é o acontecimentomáximo do ano, evn Coimbra, ci-dade onde o estudante é ura rei

absoluto.ASSOCIAÇÃO ACADÊMICATodos os estudantes de todas as

escolas fazem parte, obrigatória-mente, da «Associação Acadêml-ca», único representante oficialdos alunos, um autêntico sindica-to. fortíssimo, poderosíssimo. Bas-t:i dizer que a Associação não gos-tou daquele film «Capas Negras»o êle jamais foi exibido cm Colm-bra. E desde então, caiu o presti-gio do seu interprete, Alberto Ri-beiro. A própria canção -s-Coim-brn» tem prestigio mundial, masnão em Coimbra, onde não é con-siderada autêntica. Não fez partedo repertório dos seresteiros dacidade.

É intensa a vida extra escolardos universitários. Eles tem umorfeão famoso no mundo todo, quejá esteve no Brasil, já cantou emSão Paulo e agora tem um convl-te para atuar nos Estados Unidos.Tem o «Teatro do Estudante»,também de categoria internacional.

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A UNIVERSIDADE foi transferida, definitivamente, pnra Coimbra por D. João III, embora Jãfuncionasse nessa cidade há vários anos, desde a sua fundaçSo, em Lisboa, n0 reinado de D. Dlniz,em 1280. No clichê um aspecto d» Universidade, voltada para o pátio, vendo-se a escadaria e a

porta principal, que duo acesso ao salão nobre, a «Sala dos Capelos», e a torre, que é umn dascaracterística!» da cidade, onde se aloja «a Cabra», que 6 o sino que chama os alunos para as

aulas.

nhando mais três horas cada an°prem,ado em j^^tt Estudanti.

período do reinado de dom JoãoHI.

Lá dentro, de um e outro lado

4&S2^^ 1 i- na

ções da Igreja. Reformas profun- I que me deu boa impressão,das; inclusive uma fachada ma- i Coimbra é a terceira cidade 4enuelina e grandes ampliações no Portugal, em população. Tem uns

quarenta mil' habitantes, incluln-do seus quatro mil universitáros.¦R considerada uma das mais an-tlgas cidades da Europa, vem dostempos dos romanos. Da antigaCoimbra ainda existem ruínas.Esteve em poder dos mouros e foireconquistada pelos godos, cm877. Mas somente em 1064 entroudefinitivamente na posse dos cris-tãos. Foi Capital de Portugal.Desde 1537. sede definitiva da Uni-versidade, criada em Lisboa, pordom Dlniz, em 1290. Foi dom JoãoIII que fez do Coimbra a sedo daUniversidade, que durante muitosanos já abrigara o centro de estu-dos criados por dom Dlniz.

FINALMENTE AUNIVERSIDADE

O elétrico sobre de vagar umacolina e mo deixa numa larga ave-nida. dominada por blocos arqui-tetonleos modernos. São os edifi-

^:ios recem-construldos para a Ei-blloteca. a Faculdade de Mediei-na, a Faculdade de Letras.

Mas é !á no fim que encontro avelha Universidade. E eom emo-ção sincera, como so estivesseentrando numa igreja, que trans-ponho a Porta Férrea, tantas ve-zes tranposta por Sá de Miran-da, Luiz de Camões, Manoel deNobrega. Almeida Garrctt, Joãode Deus, Antero de Quental,Guerra Junqueiro, Antônio No-bre...

A Porta Férrea, seiscentista, dáacesso ao Pátio, â Via Latina,galeria .setecentista, aos edifíciostodos que formam a velha Univer-sidade. A torre, o edifício da BI-blloteca... Do alto do pedestral,dom João III me olha. Circuloentre os estudantes, estou no meiodo centenas de jovens de batir.a ccapas negras esvoaçantes...

O CADERNINHO FUNCIONAAgora estou de caderno em

punho, perguntando, anotando.Abordo um estudante, falo comum lè com outro, até localizar umgrupo bem simpático, capaz deaturar um repórter bisbilhoteiroque quer saber muita coiBa. in-dagar muita coisa.

São quatro mil estudantes, emCoimbra, na Universidade, quetom cursos de Medicina, Letras,Ciências, Farmácia e Direito. Foia de Direito que deu origem aUniversidade e talvez seja a quemais projeção tenha dado ao seunome.

Todos os estudantes, de todas ae

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PASSAGEIROS eom destino ao EXTERIOR»

que passa.Se uma • troupe», isto é, uma

espécie de «comando» dos alunosdas classes mais adiantadas, en-contra, surpreende um infrator,ele sofre vários «castigos», podeter o cabelo raspado de novo, le*-va umas colheradas de pau nasunhas... Durante todo o curso, oaluno de um ano superior, pode«mobilizar» um colega dos anosanteriores, para certas missões.certas incumbências. Tudo isso.sempre, sempre, multo para o la-do anedótico, de humor.

A Universidade fica no alto deuma colina. Dentro do bairro ve-lho antigo, de ruas estreitas,cheias de encanto e de poesia. Sãoas ruas preferidas dos estudantes,que vivem em «repúblicas», espe-cies de pensões próprias, tradicio-nalissimas, dirigidas sempre pe-los próprios estudantes. V o. ri*gime da «vaca», da divisão de to-das as despesas.

Um grupo de capas-negras meconduz agora .por estas ruas, es-Ve mundo estranho e pitoresco.

Nomes de algumas «repúblicas»?Pois não:

República dos Pra-kys-Tão, dosInkas, do Ras-Ti-Parta, do Largao Osso, dos 1.000 yonarius. dos Fa-chás Pagode Chinês, Palácio daLoucura. Espreita-o-Furo, Poyn-Ta-pau, Finguis...

Cada «república» tem o seu re-gulamento, a sua lei interna. Fa-zem julgamentos sobre atitudes deseus «filiados». Ou algumas, co-mo os «Inkas». aboliram todas assuas leis, decretando o Estado deAnarquia...

A data mais importante das«repúblicas» são os seus aniversá-rios de fundação, chamados «cen-tenários». em geral celebrado sem-pre com a presença de «embai-xadas» de todas as demais «re-públicas».

E funciona ainda, neste ambien-te romântico que talvez náo existamaia em nenhuma outra Universi-dade do mundo, o Conselho dasRepúblicas, uma espécie de O'. N.U. só para Coimbra...

TRADIÇÃOOs estudantes de Coimbra res-

peitam a tradição, fflzeram delauma força dentro da Universidade.Há cerimônias que se repetemtodos os anos. A «queima das fi-

nos da Europa, especializado emteatro clássico, principalmente emGil Vicente. Tom a «Tuna», or-questru de cordas, que pretendevisitar São Paulo, mais uma vez,na primeira oportunidade. Temagora a CITAC. o Circulo de Ini-ciação Teatral Acadêmica, que pro-mete fazer teatro moderno. Vaiencenar «O Mar», de Miguel Torgae «Caligulo». de Camuns. Tem oCoral Misto, tem o conjunto de gui-tarradas e fados, o fado de Coim-bra, que não tem nenhum paren-tesco com o fado mouro de Lis-boa, Tem um «tean» que disputao principal campeonato de Foot-bali de Portugal e que êste anose classificou em sexto lugar, numtotal de catorze participantes. To-dos os jogadores são estudantes oudoutores, formados em Coimbra,sem execepção alguma. Jogam foot-trall por™ esporte mesmo. E temfortes equipes de basket, de volley,de natação, de atletismo, de hockeysobre patins, de xadrez, de ping-pong, do tudo... Duas vezes cam-peões nacionais de basket. e emfoot-ball, já ganharam a Taça dePortugal.

COIMBRA É SINÔNIMO DEFADO E SERENATA

A serenata é também uma Ins-tituição dentro de Coimbra e davida dos estudantes. Mas, é preci-so repetir, o fado de Coimbra édiferente do fado lisboeta. Apenasem comum, o nome, fado. Alguémme explica que o fado de Coimbraé em geral tuna canção triste, umabalada romântica. Fusão das aiú-sicas regionais de todos cantos dePortugal, fruto das saudades dosestudantes, relembrando suas ci-dades, suas casas, suas famílias,suas amadas.

O fado mais antigo, mais conhe-cido, mais diviulgado, quase umhino é o fado do Hilário, já umclássico...

«A minha capa velhinhaé da côr da noite escuroNela hei de ir amortalhadoquando fôr para a sepultu-ra...»

Outro fado bem tiplco de Coim-bra é aquele que canta.

«Adeus Sé Velha saudosacom guitarras a rezarminha Alma parte saudosano dia que eu te deixar...»

Quase todas us noites, aconte-cem serenatas, guitarradas feitaspelos estudantes. Nas noites de lua,violas e guitarras cantam em ho-menagem principalmente as cole-ges, que vivem em patronatos,pensões...

A maneira curiosa das meninasmostararem que estão ouvindo acantoria, então satisfeitas com ahomenagem, é o apagar e acenderdas luzes, um pisca-pisca queacompanha as baladas romântl-

Mas a vida do estudante nemsempre é fácil. Falta a «pastore»(S) nos últimos dias do mês. nemsempre há grandes celas, grandesguitarradas comes e bebes... Abebida oficial das «repúblicas é a«sangria», vinho, limfio ou laran-ia, açúcar e um pouco de água...

NUMA «REPUBLICA»Tive sorte. Pude viver durante

vinte e quatro horas, como umestudante, dentro de uma «repu*blica». Fiquei conhecendo um gru-po simpático, amigo, que me abri-gou, acolheu como um deles mes-mo, Igual a eles em tudo, na«República dos Inkas».

Fiquei amigo de José Manuelde Moura Pires Machado, Joaquimdos Santos Gonçalves, Manuel deMoura Oliveira e Silva, Riíy Do-mingos de Abreu, José FazendaChambel. Antônio Paralta de Fi-gueiredo. Gumerzindo da SilvaNeves, Anibal Almeida. Francis-co Delgado, Alberico Lopes.

VI por dentro uma «república»,uma casa centenária, decoradacom desenhos «picasslanos» nnsparedes brancas, cheias de dlsti-cos, embandeirada...

Comi caldo verde, arroz de pol-vo, bebi «sangria» preparada pe-los «republicam»».

E quando surgiu uma lua bran-ca, bonita, quando passou da meia-noite, saimos todos para uma se-renata...

José Casemii-o, Portela, Manuelde Oliveira Silva empunhandoguitarras. José Chambel. pequenl-ninho vivo, falando muito do Riode Janeiro e São Paulo, que eleconheceu, quando o Orfeão estevelá, de viola...

E as vozes bem Coimbra, bomautênticas, de Edgard Neto, An-tonio Paralta. Anibal Almeida...

«Sinos de santa Clara

Por quem dobrais, quem mor-reu?o foi e mais linda caraQue havia debaixo rto Céu...»

E depois...Coimbra menina e moça,

ó Coimbra das saudades,roubaste o meu sossego,dando-me as penas e a vozdos rouxinóis do Mondego...»

Chambel é o autor de um fadobonito que começa assim:

«ó Mondego. cm tuas águas,que corram mansas pró mar

Jeva-me as dores e as magoasc não as deixe voltar...»

Num dia. numa noite, conheoiCoimbra, aprendi a amar Coimbrapara o resto da vida.

VIDA FINALMENTECoimbra me deu uma nova vi-

são de Portugal, um pais triste.Dentro do romantismo dos estu-dantes dc Coimbra, encontrei umavida, uma pulsação nova. sangueardente nas veias, um sentido deLiberdade que nfio existe em outrolugar.

A PRIMEIRA CIDADETURÍSTICA DO BRASIL

Cabo Frio será a primeira oi-dade turística do Brasil, dentro depouco tempo, segundo 09 eng.e-nheiros civis Marcelo e MaurícioRoberto fizeram sentir, hoje aosmembros da Comissão Farlamen-tar do Inquérito que investiga aspossibilidades turísticas do Bra-sil.

Os dois conhecidos construtorescompareceram àquele órgão complanos de que será a cidade-nilo-to Cabo Frio, cuja- capacidade ee-rá, inicialmente, de 15 mil habi-tan tes, sendo 4.800 fixos e o res-tante, a população flutuante. Osplanos apresentados pelos dois cn-

i genheiros, para a eldade turlstl-ca Cabo Frio, admite até uma po-

I pulação de 144 mil habitantes, 48mil doB quais, fixos.

A exposição dos depoentea foifeita. Inclusive, através de próis-ções cinematográficos.

CLUBE MONTE LÍBANOA Diretoria do Clube Monte

Líbano pede-nos comunicar quejá se acham instaladas aa depen-dências do Clube, em sua novasede à Avenida Epitácio Pessoan.» 3.472 (Jardim de Allah), emIpanema.

0 "BATEL", A NOVAHOSPEDAGEM

A exemplo do que está pelomundo afora o uso do «motel» pa-ra os automobillstas daa grandesrodovias (hotel e assistência me-cânica para os viajantes de auto-móveis), uma firma de engenhei-ros de Chicago, nos Estados Uni-dos — Ali American de Favlevie& ICovacevic, apresentou um in-teressante projeto para a Scott-Afwater Manucfaturing; Co. deinstalações para o* turistas queandam de barco. O planejamen-to compreende um desembarca-douro, oficina mecânica, acomo-ilações para hóspedes, restauran-te, loja diversaB e lote para es.taelonamento de automóveis dosfregueses que partirem do «botei»para as suas aventuras aquáticas.Tais Inovações decorrem da crês-cente popularidade dos esportesnáuticos noa Matados Unidos ondeee acentua o aumento dan ven-das dc barcos para passeios o cs-portes.

CIRCUITO DAS ÁGUASOs continuados trabalhos que vá»

rios setores há muitos anos vêm sen-do desempenhados, obtiveram apre.ciável êxito com a criação da LeiFederal n. 2.975 de 27 de novembrodo' ano passado. Esta determinaçãofederal diz qué as estradas BR-75.78, 77 e 78 estão Incluídas no planorodoviário nacional com as verbascorrespondentes do fundo destinadoao mesmo. Assim, as referidas es-tradas abrangem aa localidades dotraçado turístico denominado Circui-to das Águas, ou sejam:

BR.75: Bragança Paulista, Ltedéta,Serra Negra, Prata, Socorro, Poçosde Caldas e Araxá; BR-76: Loren ae Itajubá; BR-77: Pindamonhangaba,Compôs do Jordão, São Lourenço,Caxambu, Francisco Sales e São Joáodei Rei; e BR-78: Cambuquira e Lam.barl.

Acresce dizer que o Circuito dasÁguas é uma velha aspiração do seuidealizaáor. sr. Jacques Perroy, em1943, • multas veezs debatido paraa sua realização. Portanto, espera-se que em 1959 esteja definiHvamen-te executado todo o trabalho de pa.vimentKção, pois coincidirá eom aépoca que teremos grande afluen-cia de forasteiros no Brasil, em eon-seqüência do Congresso da ASTAnaquele ano.

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terceiro mmm - pagina 6 — DIÁRIO DO PARANA — TELEFONE - 4734 ÇUKIlItJA, ABKIL DE 1957

Diário /3&ta£"~ —iWagSB

Aplicação de QuelatosMetálicos em Cafeeiros

Pesquisas do IBEC em seu programa para elevar a produção dos cafezais brasileiros —— Mi*croorganisrnos na nutrição do cafeeiro — Experiências realizadas em Sio Paulo — Produção

superior a 240%indica deficiência deste elemento que a deficiência de zinco e ferroJT freqüente observamos cafezais

trae, plantados em terras virgens erecem-derrubadns, apôs um períodorelativamente curto do 20 a 30 anos,acusam queda do produção tais quese tornam antieconômicos. Os es-tudos constantes visaram a determl-nação dc alguns dos fatores respon.savcls por essas quedas, bem comodos meios para combater tais fato-res. As pesquisas do IBEC RcsearcnInstituto, como parte de seu profira-ma de elevar a produção dos café-sais brasileiros, visam determinar opapel dos elementos menores na nu.trição do cafeeiro como tambemsão parte de um programa geral quetem por escopo o incremento daprodução agricola.

APLICAÇÃO DE OUELATOSEm uma experiência realizada há

pouco tempo cm caieeiros de SãoPaulo, plantados cm terrenos de so-lo arenoso, obtlvcram-se aumentosde produção superiores a 240%. Aanálise foliar indicou que a aplica,ção dc quelatos metálicos contribuieficientemente para reduzir o teorde manganês nas folhas. Não íoiainda determinado com exatidão oteor do manganês que poderá sertóxico ao cafeeiro, porém parece queo teor elevado de manganês encon-trado nas folhas procedentes dos^canteiros-testemunhas" reduz a ca-pacldade de absorção dc outros ele-mentos essenciais tais como o ferro.

Os sintomas de clorose provoca-da por deficiência de elementos me-nores foram, de maneira geral me-nos acentuados nos canteiros trata,dos que nos não tratados. O teorde ferro nas folhas í mais elevadoem certas épocas do ano nos cantei-ros tratados cora quelatos; entretan-to, o teor de ferro nas folhas quo

ainda nío foi perfeitamente deter-minndo, sendo necessário um maiornúmero do pesquisas neste sentido.

A presença de um certo númerodc elementos conhecidos ermo ele-mentos menores ou mlcro-elcmentostorna-se necessária para quo hajaum desenvolvimento normal dasplantas. Estes elementos são encon-trados cm pequenas quantidades nosoío e na planta. Admitem-se comomicro-elemcntos essenciais para ocrescimento das plantas o ferro, omanganês, o boro, o cobre, o zincoe o molibdenio.

A deficiência de micro-elcmentosnas plantas pode ser conseqüênciadc vários fatores a saber:

e) Pode haver deficiência ou au-sencia do elemento no solo.

2) O elemento poderá estar fixa-do ou retido no complexo do solo.

3) O elemento poderá apresentar-se em forma náo assimilável pelaplanta em virtude da formação decompostos insoluveis, tais ermo hi-dróxidos de ferro, fosfatos etc.

4) O excesso de um dos elementosmenores poderá reduzir ou obstar aabsorção de outro. Assim, por exem-pio, solos que apresentam teor ele-vado de manganês poderão obstar aabsorção normal do ferro pela plan-ta, resultando no aparecimento decloroses provocadas pela deficiênciadeste micro-elcmento.

Em algumas regiões do Brasil, afim de evitar o aparecimento desintomas provocados pela deficlen-cia do zinco, foi introduzida a prá.tica de pulverização dos cafeeiroscom uma solução de sulfato de zin-co. Observações pessoais feitas emdiversas regiões cafeelras dos Esta-dos de São Paulo e Paraná, indicam

Como a Tuberculose Ataca osDiversos Órgãos dos Animais

Características dos n.lcr«blot Predisposição - Influências do regime alimentar — Estudoscomparativos Tuberculose nos bovinos - Sintomas - O mal tambem ataca as avesP. F. de Oliveira — (Veterinário)A tuberculoso é uma doença \ prlnolplo, dada a grando fre- -* característicos. Nota-se um au••«"'•• ¦<« evolução quase., qJnclo

'do lesões pulmonares,

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R. Westphalen, 285 — Conj. 4

pode ocorrer, multas vezes, com umgrau de severidade bastante pro-.nunciado. De modo geral os sinto-mis de deficiência do ferro são mui-to mais freqüentes do quo os dozinco.

QUELATOSNestes ultimos anos, aumentou

consideravelmente o interesso peloemprego de quelatos metálicos comofonte de mlcro-elcmentos para asplantas.

Os quelatos de ferro, particular-mente, têm demonstrado ser bastan.te eficazes no controle da cloroseprovocada por deficiência de ferroem citrus, bananas, bem como emvárias plantas ornamentais.

O mérito dos quelatos como meiode suprir as plantas de metais es-senclais devo ser atribuído princl-palmente à maneira pela qual o me-tal está ligado na molécula do que-lato. Assim, o metal fica, cm gran-do parte. Impedido de entrar eracombinações química, e de formarresíduos Insoluveis cem os hidroxl-

dos e os fosfatos do solo. Em con-seqüência, quando um quelato comoo Fe-EDTA i adicionado a um so-lo não alcalino, o ferro mantem-seem forma assimilável pela planta.Ainda não foi explicada convenien-temente a maneira pela qual as rai-zes das plantas absorvem quelatostais como o Fe-EDTA.

CLIMA E SOLOA área onde foi realizada a expe-

riencia ora relatada so localiza naparte central do Estado de SãoPaulo.

A precipitação anual, baseada emdados meteorológicos, é de cercade 1400 mm. Embora a queda plu-viométrica seja relativamente alta,registram-se com freqüência perio.dos mais ou menos prolongados deseca durante os meses secos de ln-verno. A temperatura média duran-te os meses secos de inverno dejunho e julho oscila ao redor 22°C.Durante o verão, caracterizado pormeses quentes e úmidos, a média dastemperaturas máximas fica ao redor30°C. O solo desta região é francoarenoso originário de arenitos e ma.terials sedimentares afins: de acordocora o mapa de solos do Estado deSão Paulo, é classificado como per-teneento à série de Bauru. A fra-ção argilosa destes solos é compôs-ta principalmente por minerais cao.liniticos (caollnlta). apresentandoquantidades variáveis de óxldos deferro é de alumínio. Este tipo desolo abrangs quase que 70% da prin-cipsl zona cafeeirá do Estado deSão Paulo.

Do local da experiência foram co-letadas e analisadas, no InstitutoAgronômico de Campinas, Estado deSão Paulo, amostras de solo. Os mé-todos empregados na análise do so-lo foram os descritos por Catani eoutros.

(Extraído de "Aplicação de Quela-tos Metálicos em Cafeeiros" por J.C. Medcalf e W. L. Lott).

contcfrlosa, desempro crônica quo, atacando osdiversos orgoos do corpo so carne-tcrlza pela formação do irranula-çoes, tuberculos e nódulos. O ml-cróblo quo a produz 6 o Myco-bacterlum tuberculosls. Atacaquase todas aa espécies do maml-feros domésticos e selvagens, bemcomo as aves e os pelxtm. De to-das as espécies, as mata recepti-vos são os bovinos, os suínos oas aves; com menos freqüência everifica a tuberculose nos capri-nos, carnívoros e ovinos. On oa-sos de tuberculoso eqüino s&o osmais raros. Os principais fatoresque predispõem os bovinos a con-trair a moléstia são o regime deestabulação feito em precárioscondlçOes do higiene e, a produçãoexagerada do lolte, que diminui aresistência do organismo quandonão são observadas as regras dealimentação abundante e rica.

Antigamente se acreditava napredisposição desta ou daquelaraça leiteira & tuberculose, mashoje, essa noção caiu definitiva-mente, pela certeza quo se temdo que, mais do quo a raça, in-flui o regime do animal, repre-sentado pelas condições de ali-mentação, de vida, de higiene, etc.Os estudos sobre a tuberculose,começaram em 1811, com Laen-nec. Em 1865 Villemln conseguiureproduzir a moléstia em bovino,inoculando por via -ihtra-traquenl.material colhido de lesões tubèr-culosar. do homem. Assim, con-cluiu que a tuberculose era umamoléstia infecciosa especifica,cujo agente causador existia nu-ma substancia inoculdvel. Em1882, as previsões de Villemin,foram comprovadas por RobertKoch, que descobriu a presençade um bacilo, hoje chamado, emsua homenagem. Bacilo de Koch,cm lesões tuberculosas. A desço-berta de Koch abrhi aos pesqui-sadores a estrada do estudo baoterlológico da tuberculose naa di-versas espécies animais.

Não tardou que com estudoscomparativos de bacilos, encon-trados em lesões de diferentesanimais se chegasse a firmarconceito sobre as diferenças mor-fológlcas e patogênicas. Dal seconclui a existência de vários ti-

pohsou-se quo a Inalação fossea forma mais freqüento do conta-gio Modernamente, foi demons-trado que a via mais freqüentede contágio d a digestiva, princl-pnlmento nos suínos. A Infecçãoplacontária seria determinada, so-

írundo Fontes, pela forma filtra-v©1«

Existem muitas formas do tu-berculose, pois, ainda quo o bacilotenha uma certa cletlvldade pelasvias respiratórias, ataca quasetodos op iVrgãOf.

T11BERCT7I.OSE NOS• BOVINOS

As principais formas do moles-tia nos bovinos são:

a" TUBERCULOSE PULMO-NAR — Esta constitui uma dns'formas

mais freqüentes da ln-

'"^TUBERCULOSE PERLA-DA Observada na pleura e no

r.crttôhio. Estas membranas tendo

penca espessura não oferocemmulto ponto de apôlo para o de-senvolvlmento das lesões e, porisso, os nôdulos aparecem clara-mente delineados.

c" TUBERCULOSE GÂNGLIO-nar Traduz, quase sempreum estado de infecção generaliza-da. On a infecção dc órgãos queihí-q ríío nnexos.

d) TUBERCULOSE MAMA-RIA — Ataca o úbere. Constituiuma forma muito importante,r-orque, sendo o leite sempre ba-cilifc-ro, muito facilita a difusãoda moléstia.

monto do volume nos quatro pos-torlores do ubere, goi-almente quoficam duros e IrWolores. Os gan-gllos retro-mamárlos reagem o sohipertrofiam. O leito d. somprobaclllforo.. d) SINTOMAS DA TUBER-CULOSE INTESTINAL — Ca-rncterlza-so por lntormltenelns dodiarréia e motoortsmo. As eólicasaparecem, às vezos o com os ex-crementos, saem mnssas vlsco-pu-rulenton que podem conter son-gue.

Convém não confundir esta mo-léstia com a «Doença de Jhones»que é a cntcrlte hlpertroflnntodos bovinos. Pode-so diferencia-las por melo dn tubercullnlzoçãocom o bacilo nvlrtrlo.

e) SINTOMAS DA TUBER-CULOSE ÓSSEA — Geralmentodetermina osteites nos casos dosmembros, com ou sem presençade lesões pulmonares No cãosempre devemos ligar a estes pro-cessos de osteo-n rr.rlr.es. umn Idéiade tuberculoso. Estes slnols cons-tituem o Slndrome de Cndlot-os-tcocnrtronntia-peneumonico ouapneumônlco.

Tuberculoso nos Ternelros:Apresenta-se cm menor pereon-

tagem. pois devido a poucn Ida-de destes animais, as nosslbillria-des de infecção são menores. Ge-rnlmente se contamtnim pela in-gestío de leite bfeilifcro. O leitecontaminado checa no Intestinoonde entra na carteia de ganrrliosmesontéricos dol emigra para opulmão. Muitas vozes o irerme se

ei TUBERCULOSE INTESTI- |>instai" no aparelho linfiUico. onNAL — Importante pela conta-giosidade dos excrementos, quecontém um grande número de

SC™TUBERCULOSE UTERINA_ Ataco o útero, sendo corrimen-to muito rico em bacilos.

o-i TUBERCULOSE ÓSSEA EMUSCULAR — Constituem ostipos mais raros de infecção. Nosmúsculos o bacilo de Koch nãoencontra ambiente próprio parase desenvolver.

As fórmulas: MAMARIA, IN-TESTINAL E UTERINA consti-tuem ns denominadas «formasabertas-», que se caracterizam pe-Ia sua grande contaertosldade.

SINTOMASpos de bacilo de Koch, dos quais I O estado geral do animal fre-

quentemente nos leva a enganososdiagnósticos, de forma que nãopodemos contar muito com o seuvalor, a não ser quando o estadoda tuberculose ê multo avançado.Os sintomas variam com as loca-lizações e assim sendo temos:

a> SINTOMAS DA TUBERCU-LOSE PULMONAR — Obser-vam-se os gânglios enfartados —Tosse, principalmente, o prê-esca-pular e os da faringe — Tosse ebronquite. O emagrecimento apa-rece pela .falta de apetite do ani-

os que mais nos interessam sãoos do tipo humano, tipo bovino etipo avlárlo. Entre os dois pri-meiros, ainda que diferenciados,existem certas semelhanças, aopasso que, o tipo aviário é o maisdissemelhante dos demais.

Entretanto, apesar de apresen-tar este polimorfismo. os tipos deBacilo da tuberculose nao sfio ri-goroBamente específicos, pois quequalquer um deles pode determi-nar a tuberculose num indivíduoreceptivo,

O Bacilo tuberculoso, * geral- mal, sendo tanto mais ouanto

mente, se apresenta sob a formada bastonetes, admitindo formasdo inoculação, entre as quais umadas mais importantes é a formaftltrável — ultra-virus — desce-berta pelo dr. Antônio Pontes,ilustre cientista brasileiro. Asprincipais vias de contágio sãoconstituídas:

a) Pela Via Respiratória;b) Pela Via Digestiva;c) Pela Via Genital, esta últi-

ma em menor número.

[ilHllli:iil.isÍsfH[TIT|il

de permnnece om catado lamente.Ounhdo há umn rtiminuicãr de re-slstencia offranloa — por resfria-mentos. mft*v condições de allmen-tacão. etc. o bpeiio vence as de-

(•japtro 'B-op R-Snal *an empato:)*,

íriais adiantada está a moléstia,podendo atingir o estado de ca-quexia (miséria orgânica}. Quan-do há o rompimento das cavernaspulmonares, o entarro é expulsopela boca, durante os acessos detosse, sendo semnre cacilifero. Atosse. 6 mais observada pela ma-nhã.' quando ao sair do estébulo.o animal experimenta a diferen-ça de temperatura. Pode nrcare-cer uma febre, com exacerbaçãovcsneral e muitas vezes interm!-tente.- A respiração torna-se dl-fleil sendo observados casos dedlsnnéla.

b) STNTOMAS DA TUBER-CULOSE GANGLIONAR — Temgeralmente como característico oenfartamentn e hinertrofia dos"anglios. Entretanto, mais que"reso de um processo infeccioso.'•'ten gnnglios revelam a infecçãoflós orP^tOS *vrtTi mie pe rpi?»rMrvn«Tn.

cl STNTOMAS DA TUBER-CULOSE MAMARIA — São bem eom ovos.

0 OVO E A FADIGADE TRABALHO

Por qüe os atletas devemcomer ovos

Durante as competições olímpi-cas realizadas em Melbourne. Aus-trália o ano passado, médicos nu-triocionistas acompanharam vã-rias delegações. Entre ns medidastomadas por estes médicos, comouma das principais constou a da

garantia do fornecimento diáriode ovos aos atletas que participa-vam dos jogos. Como a Autráliaé um dos grandes países produ-tores de ovos não houve pratica-mente problema quarrto a esteaspecto da alimentação dos atle-tas. Afirmaram os médicos que odesgaste com os esforços fisicosdesenvolvido com trabalhos pesa-dos são compensados mais rápida-mente pela alimentação equilibra-da em carbòldratos. mais fica emproteínas de alta qualidade e vi-taminas. O atleta realiza, sempt-pdurante os exercícios preparató-rios e as provas finais, esforçosfísicos aue muitas vezes podem le-var à fadiga. A alimentação su-bstancial, protêica e vitaminlea.é complementada, satisfatóriamen-te. com o ôvo, pela manhã em des-jejum além de sua inclusão emoutros pratos das refeições segum-

tes. Em Melbourne, o ôvo em dns-jejum tanto foi servido «quente»como ainda em Remadas, e «malpassados» para evitar monotoniana sua Ingestão, aos atletas de to-das as delegações.

Tanto o esforço físico desenvol-vido pelo atleta como o que de-corre do trabalho pesado e. atémesmo o cansaço intelectual, en-cont*.=m. como ficou comprovado

em Melbouirie uma comoensaçãorápida na alimentação reforçada

MAIOR RENDIMENTO DÀCULTURA DA MAMONEIRAVariedades Solos apropriados Tratos cu|.

turais e época de plantio Secageme beneficíamento

PLANTIO - Usando.se a somoadelra mecânica, dovo-sopregar chapa apropriada q„0 T.'xe cair do 2 a 3 sementes „ V"da 60 centímetros. n ca-

TRATOS CULTURAIS - n.ve-se evitar que cresço moto „"primeiro periodo do vetr..tl?°da mamonolra. Paralisar S ç5°o cultivador: U^,&^«do as plantas tiverem cer» J"15 centímetros, procòde-so aodesbasto deixando-se uma plnmapor cova Pretendendo deixaráplantação para o segundo „„*deve-se fazer uma* poda c

n°'cultura esteja om bom estado*

porém, se as suas condições nãòforem bons, é preferível pro'°der-so no nrrancamento das plan'ta-a,™e™-V.?!.' nova Plantação.MOLÉSTIAS E PRAGAS —Poucas pragas e moléstias atacam a mamoneira. Entro os mo"lestias destacamos o «mofo cln"to» Esta ultima causa maiores

prejuízos o é controlada fazendo-so rotação de cultura

COLHEITA _ Colhe-se quando 3/4 dos frutos estiverem ma-duros. Fazem-se duas a três colheitas. Os cachos são cortadosna base e os frutos são dosnren-didos por melo de um garfo demadeira adaptado ao bordo dolacá de colheita.

SECAGEM E ¦ BENEFICIA-MENTO — Faz.**, a secagemdas bagas em terreiros ou seca-dores mecânicos. O beneficia,mento pode ser feito batondo-sèas bagas secas com uma varafloxivcl ou mecanicamente pormeio de maquinas descascadorasapropriadas.

RENDIMENTO — Uma cultu.ro bem tratada chega a produ-zir mais de 3.000 quilos por oi-queire.

VARIEDADES — As indica-das atunlmonto são as anftsI. A. C. 38 o I. A. C. 30, quedão bons rondlmentos o são defácil colheita.'SOLOS — U msolo apropria-do dovo sor fértil, profundo eonxuto om vlrtudo da mamo-neira ser planta exigente o cs-gotanto como a maioria dasoleaginosas.

PREPARO DO SOLO — Oterreno devo ser bem arado eposteriormente pouco antes do

plantio, deve ser gradeado.DEFESA CONTRA. A ERO-

SAO — Pluntar om linha do nívelou faixas do nlvol.

ROTAÇÃO DE CULTURASAconlho.se para rotação: adu-

bos verdes, milho, algodão, mnn-dioca, atroz ou outras culturasanuais. >

ADUBAÇAO — Para muitos amamoneira é considerada plantapouco exigente no que se refereno solo. No entanto, o que sucedoó justamente o contrário: ó plan-ta exigente e, ainda mais, esgo-tnnte como maioria das oleagl-nof-.-s. Não ó costume entre oslavradores a prdtica«da ndubaçãonas culturas da mumonelra. Nogeral, esta cultura ó feita emterreno cuja cultura anterior te-nha sido bem adubada a fim deque a mamona possa aproveitaro efeito residual do adubo.

ESPAÇAMENTO — Um metroentro as linhns e 60 centímetrosentre as plantas (dentro das li-nhns variedades anãs).

ÉPOCA DO PLANTIO — Nosmeses de setembro e outubro. Se-tombro é preferível.

QUANTIDADE DE SÊMEN-TES — Para semear um alquel-re sáo necessários de 25 a 30 qui-los de sementes.

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ou^rde^dX6dunír0„ba,h0 8",a fC"0 COm "mtt «-"?*¦amassada» iv»„„a. * ^ para qne as "«"entes sejom bemra oaràStfSit0ma."''* ,,ma P""l«. «"» (como as quo wes Sn Zt L %&* dB M*o) e- «-locado, nela as sêmen-.mallflh'dM' devem scr «» rnmhmn comprimidasZ s^arat uaapo,apa:erd,,<,e,ra "*rtod* '""^ «™ * *

quaTqn,íer,ouwa«omL,I,?' T 1°™"** «evom ser semeadas eomoqualquer outra semente ae hortaliça, em canteiros apropriados.vcl.íóaoUa,I!aB,lerrln,lÇa,0 râp,,la' *°r& '"tretanto. tndlspensá-a^sementa^se^âm^P',|,1,,,'a• bat" eom «™ «"ua para quetelro d"dÕu íe íe! f

ment0 ent«™«™ na superfície do ean-canteiros uma el^,™?

*",nr"«a'>. eoloca-se. na superfície dos„Im"' Ü""h ÍC h"mos d0 •"»*»• «"»". detritos, -o-rò" mas aoZlll0"- Para ««»*»***». "»« sô dos passo-

orciriteiro» ,?„P ™ ?mwp™'*o <>" nmlda.de.

^tardei * ' PC'° mcn03' duas ***» ™ dia, pela manha e

qucnoTwiXsdoV,avaPsC„'alU?a.i,,'.nta ê *»«"nortad» para pc-que so planta eucnuòU n ^ ^m,"a dp n,nho fl^,n,s aoS "Hjá está eom lTíO a?L5?polí.a" S a 4 mêse«- ««ando a plantaou três mudas juntas

CP""metp.<'«- -'» tleve ser replantada duosque se de.elar S

"?" lo<!»,s **e«nlt^os. Isto d. nos errai»existir «ma-ervelrae^< ZZZeiTZ^T *" PrrfOTên<"B ""^

rnenoa^all^^^deb^„<Ie~^t0v,8e,, rnP'antadas à distancia do mais ou

, Quando 'ZãZmtTüÜF*

T""" ^^ ¦teçilo do sombra natiarni

c.onvém Procurar plantá-las oom pro-sas e cercas do uivur^TI-

° também "em cercas vivos, nas dlvt-rurais. »«rna<aas, etc, como adorno nas proor>e,ind,>s

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CURITIBA, DOMINGO, ABRIL DE 1.957 TELEFONE ir- 4734 DIÁRIO DO PARANA - TERCEIRO CADERNO PAGINA - 1

Diário J&MO&Variedades de Gramíneas ForrageirasEmpregadas na Alimentação do Gado

Espécie» mais comuns Pasto* apropriados aos animais de porte médio - Cultivo em largaescala — Excelente material botânico

Geraldo Leme da Rocha

PORQUE AS FRUTASCAEM DAS ARVORES

A queda pode ser natural ou ter outras causasque ela nao poderia alimentar.

TAMIJfiM DOHNÇAB

BXI3TEM no Estado do B5o, largas o os colmos mais molesPaulo tre» principais gramíneasIJi provocam quaso a totalidade Idiui pastagens — s&o elas, o co-rlm-gordura, o jaragui o o colo-ntio. Nio cxiBtcm por acaso o aaUa dlfusiio om nosso melo o oresultado do muitos anos do cx-perlínclas realizadas, na prática,pelos criadores. Não quer isso dl',er, entrotanto, quo devamos noslimitar a apenas essas variedades,pois ./> problemas de alimentaçãoUo gado tornn-se, dia a dia, maiscomplexos, exigindo novas solu-ÇO<"'' TANICUM MAXIMUM

Uma gramínea que tom sidoensaiada com êxito é o capim co-lonlõo-de-tangonlco. Suas princi-pais características são: vegetabem «os solos do mediana fortl-lidado: é de porto relativamentepequeno, atingindo a altura mé-dia de Í.Sm; possui colmos Unosquo facilitam o corte mecânico; õbem aceito pelos animais, mesmodepois de florescido; produz se-mentes razoável poder germinati-vo; «xistei satisfatoriamente a sê-ea' e pisoteio; pode ser fenadocom relativa facilidade.

AXONOPUS COMPBKSSÜS— A grama jesuíta também co-

nheClda pelo nome de missioncraestá sendo difundida com sucos-po, em nosso molo. E de porterasteiro, alcançando em solos ri-coa, 50 o 60 cm dc altura. A suapropagação c feita por meio domudas que poderão ser plantadasde 50 em 50 cm. Possui colmosreptantes que se estendem sobretoda a área. enraizando nos entre-nós. E pouco exigente quanto àriqueza do terreno, sendo contudonos terras férteis que so revelacomo grando produtora do for-ragein. Presta-se bem â fenaçãopois suas folhas são de aspectodelicado, o qüo facilita o proces-so do cura. Deve ser utilizadaprincipalmente para pastagens>¦ nimals de porte médio e pe-

i. como os bezerros, os por-cí *is aves etc. Possui certa se-ny -nça com a grama de bata-tols é, como esta, serve tambémpara jardlnagem, na construçãodê gramados.

PEJÍNISETUM rtJRFUREÚM— O capim elefante, já bastan-

te difundido, possui uma varieda-de denominada Napior que so temdestacado como grande produtora

quo os da variedade Marckcr co-mumontu encontrada noa fazon-das paulistas. O capim alofanto-do-talo-molo é outro nomo peloqual é conhecida, praticamente, avariedade Naplcr, evidenciandoassim as facilidades do corto eaceitação pelos animais. Devo scrutilizado principalmente como ca-plnclra. em cortes diários paradistribuição. A forragem 6 colhi-da com a altura média da 1,20 m,pois os pés atingem ató 3 m e,nestas condições, torna-so multoflbroBa. Dá ótimos resultados pa-ra ser transformado em allagem,principalmente se so mistura 20%de cana,

AXONOrBS SCOPABIÜ8— Caplm-lmpcrlol ou venezue-

la é a denominação de outra va-rlcdado de gramínea que deve scrcultivada para a formação decaplnelras. Ê. talvez, a principalforrageira para fornecer ração debaso aos animais cstabulados.Desdo quo seja sempro adubada,poderão ser obtidas ató sois cor-tes por ano. Tolos e folhas sãoexcessivamente tenros e, dessaforma 6 esse capim consumidosem deixar sobras.PENNISETUM L.ONGISTYLUM

— Dontre os gramíneas o qul-qulu destaca-se pela suo riquezaem proteína o vitaminas, chegan-

om piquetes paru ovinos e caprl-nos tem dado ótimos resultados.Existem duas novas variedadesde Rhodes, a Alogo e a Azola, ro-centemente Introduzidas, quo cs-tão sendo estudados sob sous dl-vorson aspectos. A Azola ê doproporções maiores quo o Rhodescomum, produzindo grando quantl-dado do' massa vordo por alquol-retiti O sou aspecto robusto perml-te supor maior capacidade de su-porto. O Rhodes Alego possui vo-getação rostolra o o seu aprovei-tamento deve sor preferido paraas aves o porcos. O Chlorls, doum modo geral, é uma das prln-clpols gramíneas, o serem lntro-duzldas no formação do pastosporo os eqüinos quo apreciam por » carJ.ctanão ser multo aquoso.TBtPSAOOM FASCICULATOM

— Como variedodo do corte foiIntroduzida, há pouco, tempo, ca-plm-imporlol-glgante também co-nhecldo como imperlal-da Guate-mala. Possui abundante vegeta-ção, constituído por grando maio-ria do folhas. Cultlva-se essagramfnoa, em capinelras para ofornecimento diário do verde. Seuscolmos encerram certa quantlda-do do açúcar e dessa forma pode-rá scr utilizado para ensilagem,Bom necessidade do so adicionarcana para auxiliar o fermentação.

SETARIA LONGISETA

A queda das frutas, que ocorroom multas plantas, podo tor suaexplicação em caudas do ordemflsiológlcôr e patalóglo». Flslologt-camonto muitos fatores Influem,alguns com certa regularidade ooutros excepcionalmente, do ncór.do com as condições dosfavom-vols do vogotaçtto; e patológica-mento as doença» podom provo-enr a queda anormal du frutin-caçfto.

.» NORMALNõrmalmento um excesso do

carga frutlfora 6 aliviada polaplanta, que procura com isso es-tabolcccr um equilíbrio entre ovolume de alimentos que pode re-tirar do solo o a quantidade aefrutos que oom eles podo foramro manter. Como esse equilíbrio,evidentemente, a planta visa onão so cBgotar e nesse caso, a

queda das frutas não dovu preo-cupar aos frutlcultorcs.

A falta de agua no solo, espe.clalmonte quando ocorrem gran-des secas, é também responsávelpela queda de frutos novos, emmaior ou em menor quantidade,pois sendo a agua o veiculo solu-blllzador dos elementos nutrlti-vos do solo, sua Insuficiência a.

menor aproveitamentodestes o uma conseqüente alte-ração no mecanismo vegetatlvoe reprodutivo da planta. Outros-sim a pobreza da terra cm ele-mentos nutritivos também explj.

desequilíbrio funcional, exi-

Do ponto do vista patológico, asdoenças do sistema vegatatlvo daplanta — ralzoB, , caule c folhas— bem como as dos próprios fru-tos podom provocar sua queda.Lchóch ou alterações de dlvorsasnaturezas naqueles orgaos impll-cem em uni menor atividade davegetação, projudlcando a pro.dução de frutos. As podrldócs doraízes, do colo ou dos ramos não,multas vezes, a causa primariada anormalidade, cujo efeito é aqueda dos frutos.

PREVENÇÃOAs medidas de controlo, tendo

em Vista as diversas pusslbllldo-des a quo nos referimos, podom-se resumir nas seguintes prfttl-cas:

1.) Irrigação dos pomares emópocas do secas, ondo for possi.vel fazfi-lo; nüo sendo esto possi-vol, fazer curativos a curtos In-tervalos, impedindo o evapora-çfto da agua, podendo-se com-pletar esta medida com a cober-tura do solo (mulching) com ca-plm, especialmente junto às rai-zes.

2.) Adubaçõcs completas oude determinados elementos emque seja pobre o solo; consultar,nesse caso, previamente, o Insti-tuto Agronômico, para executarum trabalho bem orientado.

3.) O tratamento das doençasde raízes, do caule c da folhagem

gUo^ueY'^ntaTeTe^ça-de afastará a causo primaria quan-

certa quantidade de frutos do estos ocorrerem.

OVO: ALIMENTOCOMPLETO

O Avo o o leito sfio alimentosapropriado:; para o delicado apa-rolho digestivo dos nnlmnls jovens.Duranto o progresso do Incuba-çflo, os vasos songulneos do cm-brião absorvem dlretamanto oinutrltontcs contidos no ,ftvo. Nfiohá propriamente um processo di-gestlvo. E" alimento completo pa*ra o embrião, pois naturalmentese destina à sua formação e mo-nutcnç&o. Destinado a um sflr tfiodelicado, nfio é sem rnzfio que oôvo figura entro os alimentos na*turais .Compreendendo a grandeImportância alimentar do ôvo, ohomem resolveu nproveltá-lo In-tegralmente, eliminando o em-brião. As granjas avicolos produ-toras de ovos do consumo nãousam o galo. A quase totalidadedos ovos postos no mercado éproduzida por fêmeas jovens nãofecundadas. Assim. 6sse esplendi-do alimento natural, de alto valornutritivo, ó ogora, produzido es-pocialmento para o consumo hu-mano. (SIA)

INFORMES INTERNACIONAISCIDADE DO MÉXICO, mar.

ço (Vla Meridional) — FIsloomexicano,- apôs expor mias t>X-perlôncias o estudos, «firmou terdescoberto um processo simpleso barato de provocar chuvas or-tlflclals, podendo ser aplicávelem qualquer parto do mundo catomenino no dosorto do Saara».Explicou o cientista, professorJosó Ugaldo Peroz, quo já fez,no México o noiitmB reglfles dopais experlnCclas coroadas doÔXlto.

Explicou que o mótodo con.slstla em Ignlzar a atmosferacom bombardeio do átomos, pormelo do aparelhos especiais quelançam do grande altura umaBUbstáncta radioativa, cuja fór-mula ó secreta. Esse bombardeioprovoca a elevação uniforme datemperatura lgnlzada em 100quadrados; horizontal e vertical-mente os ventos desaparecem eamontoam.se nuvens artificiaisquo em seguida deixam cair asua carga de água, graças a ou-tro processo secreto.

¦rO meu mótodo neda tem de

reiiiçnria — disse o físico mexi-cano — ê uma coisa perfeita-mente cientifica, baseado tiairuii.-niiiitMçiiii dos elementos, nâono Interior do laboratório, mus fcoar livre, a multo mais btarftto doque o mótodo norte-americanode gelo «eco quo, ademais, cobroapenas uma eotsa do 10 quilôme-tros qiradrados dez vezes menosquo o sou.

Finalmente o sr. Ugaldo dissequo a aplicação do seu mótododevia ser confiada a pessoal bempreparado porque pode provocarporturbações sísmicas e

' atmos.fórlcas, tremores de tertaé o ta-raoócs. «Em grande escala —disso ólo — seria preciso estabe-lecer um sistema de eontrAle •fiscalização Iguol ao que existenos Estados Unidos para aa ex.periónclás atômicas». Pensa o In-ventor que com o auxilio do go-vêrno mexicano poderá montar

uma redo de osteçôes na rê£lBOsetentrional do pais para esta.belecer um regime regular dochuvas quo transformará com-plotnmento a sua economia agri-

do mesmo, em solos férteis, a al-outra graminca do gênero Setariacançar o nivel protéleo do olfofa.-Seu plantio, já bastanto conheci-do. é feito por meio do mudasenraizadas ou pedaços de talo.Comporta-se de maneira notávelnas regiões mas frescas do Esta-do dc São Paulo. 15 utilizado prln-cipalmente para gramados do ga-linhclros o pocilgas. Produz fenode ótima qualidade, embora ostrabalhos de fenação sejam umtanto mais demorados.

CIILORIS GAYANA— As nossas condições de clime

durante os meses dc outubro a ja-nelro quase que impossibilitam aprodução do feno, em virtude daschuvas excessivas. Nesta ocasião.quando existo abundante vegeta-ção, a fenação tem quo ser feitacom rapidez, aproveitando-se uma dois dias de estiagem. O capimde Rhodes, ou Chlorls, dada opequena espessura dos colmos efolhas facilita grandemente ês-ses trabalhos, pois em um só diade sol o vento poderá eôtar pra-

de forragem. Suas folhas saolticamento fenado. O seu emprego

ainda não batizada com nome co-mum, está despertando grande in-teresse para ser utilizado, como oRhodes, em piquetes ou para fo-noção. E planta de origem afrl-cana quo está se adaptando per-feitamente às nossas condiçõesde clima o solo. Como as demaisgramíneas, tem boa composiçãoquimica que a recomenda paraser propagada cm mnlor escala.

FESTUCA ELATIOR VAR.AJMJNDINACEA

— Do um modo geral as grami-neas importadas da Europa oulistados Unidos, não se adaptambom ao clima do São Paulo. Ocapim Kentucky K 31, pelos pri-meiros ensaios realizados, estáconstituindo uma exceção. Alémde ter-se mantdo viçoso e em re-brota durante o verão, produziusementes com alto teor germinati-vo. Embora existam ainda pou-cas observações a respeito doseu comportamento, tudo leva acrer que poderá ser cultivado naszonas de maior altitude.

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DIGITARIA ERIANTHA— Com o nome de caplm-do-

dedo, existe outra forrageira quetem sido ensaiada nos principaispontos do Estado de São Paulo.Em terras férteis alcançada o ai-tura de 1,20 m. Seu plantio pormudas e destas saem os colmosrasteiros que vão se fixando aoterreno. Pode ser cultivados emprados para feno ou em áreas depastoreio. G de aspecto delicadosendo bem aceito pelos animais.

PANICÜM MAXIMUM— Caplm-de-bufolo é outra vo-

rledade que possui certa seme-lhança com o colonião. Suas se-mentes são maiores e um poucoavermelhadas. As folhas e colmossão recobertos de pêlo. Tem se

.comportado bem nas várias zonasdo Estada de São Paulo. Seuaproveitamento deverá ser feitocm áreas do pastoreio, principal-mente nas zonas quentes.

PANICUM COLOKATDM— Macarl-carI grass. como é

Thomodo em inglês, ou capim ma-carl-cari. Trata-se dc um capimde côr verde-clara, com ligeirotom amarelado. Nos campos deAgrosliologia. em observação ini-ciai, está despertando a atenção,seja pelos seus colmos que enrai-zam no terreno, formando novasmudas, ou ainda polo vegetoçãoabudante que produz.

Todas essas novas forragens.é claro, só serão cultivadas emlarga escala depois de que sejacomprovada, através da prática,sua verdadeira capacidade de po-voar os pastagens paulistas. Cabeio criador, no caso, auxiliar a ob-lervação dos técnicos, pois aa va-dações de solo e clima são senti-das, muitas vezes, dentro de umàmesma fazenda. Constituem tô-das essas Variedade citadas, umpoderá concorrer para a soluçãoexcelente material botânico quede muitos dos problemas de ar-raçoamento dos rebanhos.

Está sendo construida. no qui-lômetro 47, da antigo estrada Rio-São Paulo, moderna fábrica-escolade lacticinios, a cargo da Divisãode Inspeção de Produtos de Ori*gem Animal e cujo projeto é con-siderado pelos técnicos um dosmais importantes do gênero naAmérica do Sul.

Consta o empreendimento de umconjunto de quatro edifícios, sen-do que o primeiro, já pronto, se-rá destinado à pasteurizarão deleite, fabrico de manteiga, de queijos e de sorvetes de creme, espe-rando-se seu funcionamento parao próximo ano, pois o maquinoriajá foi adquirida. Os outros doisprédios também se acham prontosenquanto que o quarto edificioestá nos seus alicerces.

COM OS DIRETORES DEPESQUISAS

O ministro Mario Meneghettl,na visita que fez ás obras ali remcurso, reuniu os diretores do Cen-tro Nacional de Ensino o Pesqui-sas Agronômicas, que trabalhamno quilômetro 47, e os dos Insti-tutos que formam a rede nacionalora no Rio. Foram discutidos va-rios problemas ligados às ativida-des de pesquisas e a cooperação

com outros órgãos interessados.. . INSPEÇÃO AOS SERVIÇOS .

Depois dessa reunião, o titularda Agricultura visitou o Hospitalde Veterinária, cuja verba de ummilhão de cruzeiros incluída noplano de econimia, foi mandadaliberar pelo sr. Mario Meneghet-ti em virtude das necessidadesconstatadas.

Esteve também no Posto Expe-rimentcl de Piscicultura, da Divl-são de Caça e Pesca, ali sendo in-formado, pelo seu chefe, dos trà-balhos em curso, para os quais sãoaproveitados os quatro lagos, que.alem do aspecto paisagístico, Ser-vem para as experiências de cria-ção.SAL.MONELAS E AFTOSAS

Em sua visita ao Instituto de

Biologia Animal, do BNPA. o ti-tular da Agricultura se interes-sou pelos trabalhos de tipificaçãodas salmonelas. mal quo vem ata-cando não só o homem, mas osanimais. Inspecionou as demaisdependências daquele órgão, e,aproveitando a oportunidade dapresença do diretor do Centro

Pan-Americano de Febre Aftosa,recomendou providências no sen-tido do IBA e dêsse Centro arti-cularcm. ainda mais suas ativida-des para maior rendimento dasexcelentes instalações do citadoInstituto na produção de vacinacontra a aftosa. dos vários tiposde virus oxlstentes no BrasiL

Produção de minério demanganês

O minério de manganês é pro-duzldo pelos Estados de MinasGerais e Bahia. Em 1955 a contribuiçâo de ambos elevou-se 212.506 toneladas, com o valorcorrespondente de Cr$ 45.320.000,00 contra 162.529 cCr$ 33.445.000,00 em 1954. Esclare-cem os dados do Serviço dc Esta-tistica da Produção, do Ministérioda Agricultura, que cm anos ante-riores registrou-se pequena par-ticipação dc outros Estados (MatoGrosso, Paraná. São Paulo e Ter-ritório do Amapá), De 1941 a 1945.Mato Grosso contribuiu com ...43.167 toneladas. De 1937 a 1955.o maior produção nacional de ml-nério de manganês foi a de 1941com 451.507 toneladas. Na Bahiahá municipios produtores do refe-rido minério, sendo o maior o doJacaraci (10 mil toneladas); emMinas Gerais contam-se treze mu-nieipios. Dentre elos. os maioressão os de Conselheiro Lafalete,com 162.113 toneladas e Nova Li-ma, com 11.356 toneladas.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBADivisão de Serviços Concedidos

EDITALDe ordem do Exmo..Sr. Prefeito Municipal, faço

saber aos interessados que, na Divisão de Serviços Con-cedidos desta Prefeitura, Paço da Liberdade, 3.o an-dar, poderão inscrever-se os interessados na apresenta-ção de propostas à concorrência pública para a permiB-são do serviço abaixo especificado.

A concorrência tem por fim a construção de abrigospara passageiros do transporte coletivo da Capital,mediante permissão pela Prefeitura, para publicidadee propaganda, nos abrigos, em caráter exclusivo, deacordo com as instruções aprovadas pelo Ebano. Sr.Prefeito Municipal, as quais poderão ser consultadasnesta Divisão.

Os prazos para inscrição e entrega das propostas,findam respectivamente em 29 e 30 de abril do cor»rente ano.,

(a) OSWALDO KUSS — Eng. Chefe da D. S. C.

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niOS PRÓXIMOS VINTE ANOS

A Ciência Acena com umMundo em Cinemascope

O Presidente da Junta Diretora da RCA enumera acontecimentos maravilhosos que mudarão

por completo a rotina da vida, nos próximos anos — Nom Julio Verno poderia conceberInventos assim — As bodas do ouro do General David Sarnof f a serviço do radio e da ele

Irônica

AvIõ.-m Impulsionados por ener-Kla nuclear cruznrfio o espaço aB mU milha» horárias, com mui-to mais conforto e segurança, en-quanto quo aviões pequocot. defácil manejo e produzidos emmossa para serem vendidos n bai-xo preço, substituirão os auto-móveis. Eis umas das promessas

dos clentirtos, ainda para estageração.

Estas inovações fantásticas, emultas outros, capazes de trans-formar por Inteiro a rotina da vi-da na face da terra, foram anun-ciadas pelo General David Sarnoff,presidente da Junta Diretora daRadio Corporation of America —

RCA Victor — num recente dia-curso proferido durante um jantarno Hotel Waldorf Astorlii, om NovaYork. Esso jantar se realizou emhomenagem aos 50 anos dedicadosao Rádio, que o General Sarnoffcompletou em i'ns de 1950. A mesaachavam-sc cientistas, pesquisado-rea o engenheiros que tem tornado

possível» as maravilha» do «ro-gresso, do conforto « do bem es-tar.

«Nfio importa qufio impressio-nnntes sejam os sucessos quo to-nhamos obtido nos últimos 5o ano»— disso o General Snrnoff na suaaaudnçfio — eu estou convencidodo quo tudo o que nté aqui alenn-çamos acra eclipsado nos próximo»20 anos»,

A seguir, o General Sarnoff enu-morou os principais neonteclmen-tos quo provavelmente afetarãomulto mais o mundo, nos próximos20 anos.

«O homem aprenderá — disseêle — n extrair energia nuclear,de matérias relativamente muitopouco custosas, paro aplicações noindustria e na propulsüo cie todosos meios de transporte.

A convençfio direta da energiaatômica em eletrlc/dade prin-cipio já demonstrado pela RCAserá uma realldr de. A energiados raios aolnroa será efleazmen-te utilizada e regulada cm todoo mundo. A televisão em corei

¦eri um acontecimento universal,o serA comum o uso televlnfio parncomunlcacSo entra particulares.Paralelamente, surfio dados on pri-meiros pnssos para n traduçüo au-tom&tica o simultânea da idlcmas,afastando os barreiras da Babelque hoje separam os povos.

QUEM Ê O GENERALDissemos anteriormente quo o

Gcnoral David Sarnoff 6 o prcBl-dente da Junta Diretora do RadioCorporation of America. Nos Es-tados Unidos c noB centros do pos-quisas do rádio e dn eletrônicafisso titulo traduz prontamentouma legenda do liderança numgrupo de homens excepcionais. NoBrasil, é preciso dizer, contudo —poro aferlr i bem as palavras doGeneral nesta sua prcvlsfio dofuturo — quo Eisenhower o Chur-chlll, entre outros homens do Go-verno, o milhares de cientistas, ofelicitaram calorosamente por oca-slfio do seu cinqüentenário a ser-viço do Rádio. O presidente norte-americano, cm sua mensagem aoGeneral, saudou-o com estas pala-

ANO III N.o _ ii.CURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIl DE 1957

vras: *As bodos de ouro quo mor-com os 50 nnos do suo dedlcnçfiooo Radio, ft ToleviBfio o ft Elotrô-nica, estilo iluminados por suo ca-pacldado do direçfio o por suosgrandes contribuições ft ciência, ftsartes o n Industrio di.s comunico-ções: uma folha do serviços ver-dadclramcnte notáveis ft naçfio cno povo omericnnos. Suos contri-buições tem servido do grandesbaluartes ft supremacia dos Esta-dos Unidos nn eletrônica o nos co-municaçõCB intemnclonais. Junto-me o todos aqueles que o conho-cem, para felicitá-lo pelos esplôn-

dldos êxitos logrados, frutos doum esforçado lobor o do uma.cons-tanto dcdlcoçfio nOH altos ideais O'tradições omorlcnnos. Espero quoos anos vindouros o encontremgoznndo plena saúde o felicidade,com tempo livre pnra Jogar umaspartidas do gollto» .

OS TRÊS PRESENTESPor ocoslfio do banquete do cin-

quentcnárlo do General Sornoff,o Dr. Elmer W. Engstrom. vice-presidente c Diretor Principal dnRCA, recordou que, cinco nnosantes, o General hovln solicitadotrês presentes nos homens de ci-

encia dn orgonlzoçfio, nn,«do completasse ns «ia5?hSiqUaB"ouro a serviço do Radio niV»prosentos, acrescentou ?., bè«'prontos • para serem ,™,^tnvnn>Esses foram efetivamente,^om seguido e consistiram „mbdosum gravador dc fltn «co, do aplicação IndustrW"-gravar o reproduzir nroírrn™ P"r*TV „ cores o pretoe bS"" d«

um gravador do fito mtica. poro reproduzir l?*de televisão no lar um amórní0"1'»de luz eletrônica èvSg*gggg(Con. na 2.a pág. do 3,o Caden»)

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PODE O UNDO— PELA

R DESTRUÍDO

DATÔNICA

O DIÁRIO DO PARA-NA' estampou no dia 18do corrente mês o seguin-te telegrama: "Realizou aURSS sua quinta expio-são nuclear de Abril, etc,etc..." Dois dias depoisvimos um outro telegra-ma: "Chicago, 20. — Pe-lo menos 11 pessoas mor-reram vitimas do mautempo, no oeste dos EE.UU. Além dos ciclones quefizeram vítimas direta-mente, o aguaceiro e o ne-voeiro provocaram váriosdesastres"...

E' coincidência ou exis-te alguma ligação entre osacontecimentos? Algunsdizem SIM, outros NÃO.Quem está com a razão?

Mas vamos aos fatos.A éra atômica nasceu,

oficialmente, em 16 de Ju-lho de 1945, quando ocor-reu a primeira explosãode uma bomba atômica nodeserto de Novo México.Desde então, muitas ex-plosoes são conhecidas,umas no Japão (Hiroshi-ma e Nagasaki), outrasnoa desertos da Américado Norte, no Pacifico ena Rússia. Qualquer des-

í TUFÕES, TREMENDAS QUEDAS DE TEMPERATU-

RA, TEMPESTADES DE GELO, PROVOCADAS

PELAS EXPLOSÕES

sas explosões atômicas"produziu sensiveis distur-bios na atmosfera, perce-bidos no mundo inteiro-Trovoadas intensas, acom-panhadas de raios tre-mendos, furacões, água-ceiros, inundações, nevo-eiros e quedas de tempe-ratura, aparecerem nes-tes últimos anos fora dasépocas comuns e coinci-dindo sempre com expio-soes atômicas havidaspouco antes. A ciência hu-mana convenceu-se agorade que estes fenômenos danatureza são provocadosunicamente pelas expio-soes atômicas, experiên-

2. Explosão do bombs «Hi> ao-bre a ilha do Manu (Pacifico

Sul).

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muitos lugares foram assinala, fl fl¦*¦'•———< **¦ ¦¦ "dan u mo «Discos ^fllffi^B-HflflflflJ^^^^^Hi^^^^^l^^^^^^^^^^^^^l^^^^RBraaos ci:.i.>tas mais |céticos tiveram de admitir qu-i 3B

lu*. mais do que ape.-.a.i tolcidên- Bj Bcia entra explosões atômicas ^i^^^^^Hfl^li^^B^N^

a manifestação d-i da ^^^^^^^^^^K^^^^^BÊÊmSqnatuitza. Í^O^^^S__WBBaamiaU^^ÊÊA WÊÉÊ3ÊÊM

íudo poderá acontecer j^J ^^^^^^IH^?^' '^P^^*' "Zmm__fí_W^_^^^^^^KÊ '¦' ''

Fotot[ arquivo do «DIÁRIO DO PARANÁ» \^A^y^^^^tAm&, '' M^^^S^À'VÍ^'-A^ A»^^" V"1 S I

Como uma simples bomba ate- li -*<**>'** • '-/ pW^-WW^^ ^%a^^^H "7*''* *y **

/í^^i "*** >/'* ' ''cias que estão mexendo I nhecidas forças, fora ao

^ajoderá^provorar essas con- i* • . . :» - -« „^^^ "

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^9|^^^^fl^^^^^^^^H^^^^^^^^^^H^H^^^^^^^^^^^^^^H^^^^^HHB^^^^^^^^^9PHM|B)B|HH l. Exporlêncla dos americanos eom a bomba atômica enlM^^^ãjffi Vegas.

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3. Experiência nuclear dos in*gleses na Austrália.

Se a natureza-mãe reagetanto com uma única ex-peciencia atômica, comonão será numa guerraatômica, quando forçasdesconhecidas provocarãoum mal muito maior doque todos os engenhos deguerra inventados peloshomens. Este é o grandeperigo que todos os me-teorologistas estão acen**tuando: toda vida na terra poderá ser extinta pe-los terremotos, dilúvios egeadas^ iguais à era gia-ciai.

FATOS POSITIVOS.Em Junlho de 1.945, apôs a pri-meira explosão atômica em Ala-

mogordo, Novo México, todo onoroeste da, América foi invadi-

._do por uma enda de frio comple-temente fora da época. Os rae._teorologistas nâo puderam expll-~car esse fenômeno.

Tr(Ss semanas maia tarde, Jus-tamente depois do lançamento daptji.eira bomba sobre Hlroshina,os barômetros do mundo Inteiromarcaram um declínio extraor-dinárlo da temperatura. A fim deverificar as suas suspeitas, osmeteorologistas esperavam an.siosos a < explosão de 1946, emBikliii. E não ficaram desapon-tados. Os termômetros marcaramuma queda assombrosa na tem-poratura o ainda n&o voltaramao et-tado normal desde que sedeu a explosão submarina no Pa-clíico. Em Illinois ficou destrui-da uma plantação -le pecLgos novalor de 5 milhões de dollars. EmKenuicky. Tennessee e Texasmilhares de plantações ficaraminutilizadas e, na Florida, o friodestruiu fazendas de graje-frultse laranjas no valor de mOiões dedollars. Durante muitas semanasainda, apôs a explosão, viam-seno céu do Mlchigan, I-.clo e Wis-consin, ralos azuiz e a vareios d«iuma iuz Intensa e estrv m.-ia. Em

InundaçOeo na costa oestedos Estados Unidos.

A explosão de uma bonba atô.mica produz um calor intenso,

igual ao do Sol. Esta onda, oumelhor, estes raios de calor so-bem com a velocidade incrível de13.000 metros por segundo,criando uma pressão sobra o arigual à de um gigantesco com-pressor. Imediatamente umamassa fria invade o vaeuo e, en-trando na estratosfera, é impe.rida sobre a terra, provocando asgeadas mais assombrosas, e, pe-lo distúrbio violento das corren-tes de ar, tufões e tempestades.Dessa maneira os meteorologis.tas podem determinar qualquerexplosão atômica, 24 horas de-pois da referida explosão.

Em 1' de fevereiro, de 1851deu-se uma das maiores expio-soes de bomba atômica no deser.to de Nevada. O seu clarão foi

i visto* até no México e no Canadá

num raio de mais de 1800 quilo-metros. Na noita seguinte, todaAmérica foi devastada por umatempestade de neve que resultouem 270 mortos. Desde 1909 nâohouvera uma tempestade de nevecomo a dessa noite, após a ex-plosão da bomba atômica. Oscientistas verificaram que a ne-ve era radioativa, mas «n&o bas.tante para causar danos & huma-nldade». Milhares e milhares deplantações ficaram destruidas,dando ao país um prejuízo incal-culável.

Instrumentos sismográficosmarcaram uma grande quantida-de de terremotos em várias par.tes do mundo. Teve-se dessa ma-neira, plena convicç&o de que háfenômenos naturais produzidospelos terriveis engenhos huma-nos.

EXPLOSÃO

DESCONHECIDAAlguns anos depois uma imensa

nuvem de forma desconhecidapairava durante 2 dias sobre oPacífico.'

Aviadores calcularam a sua altu-ra em 12.000 metros. Cientistasexaminando essa nuvem, desço-briram partículas de sal. Nessamesma, época caíram chuvas sô-bre a Califórnia e tempestadessôm*e Columbia e Can-adá. Osmeteorologistas ficaram conven.cidos de que ocorrera mais umaexplosão submarina. Americana?Russa? Ninguém anunciou e atéhoje está em segredo.

Muitas explosões de bombasatômicas e de hidrogênio (maisterriveis ainda) foram provoca-das nestes últimos anos e semprese registraram os mesmos fenô-menos da natureza.

Há cientistas que duvidam dês-sa teoria, chamando tudo isso de

«coincidência». Estariam estescom a razão?

RESULTA 0IMPREVISTO

Pelos acontecimentos acimadescritos, no entanto, vamos ago.ra ao resultado de tudo isso: Sea explos&o de uma bomba atô-mica produz 4 centímetros dechuva em uma hora, uma outraresulta em terremoto. Duas ex-plosões fazem a temperatura des-cer muitos graus abaixo de zero.

Que não provocará uma. expio-s&o simultânea do muitas bom-bas atômicas?

O mundo poderá sofrer um zuj.vo dilúvio, poderá ser varridopelos terríveis tufões ou trans-formado num bloco de gelo eneve.

Quando se mexe com es forçaslhas por hora.Três explosões provocam tufõesda natureza — tudo poderá acoo.tecer.

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dUARTO CADERNO - PAGINA - 2 - D IAR IP DO PARANA -/ CURITIBA, DOMINGO/28 DE ABRIL DE I.957

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AVISOA Secretaria da

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No extremo sul, Ma&strichet é amais rica cidade dos Pníses-Bai-xos em vestígios da arquitetura ro-mana e gótica. A Câmara Munici-pai data de 1664. Uma ponte arcai-ca de nove arcos atravessa o rio a200 metros do Trajetum ad Mosamdos Romanos. Os turistas devem vi-sitar a Câmara Municipal, a Igreja deSão Gervásio, o Museu Provincial deAntigüidades, as fortificações, os ba-luartes e pórticos. Maastrichet é umporto ideal para iniciar excursõesatravés do Mosa. Muito próximodesta cidade encontra-se a Monta-nhad e São Pedro curiosidade geo-lógica com numerosas galerias sub-terraneas. Não muito longe fica Vai-kenburg, sem dúvida alguma, umlugar encantador para passar férias.Esta pitoresca cidade está situadanum risonho vale e abundam neladiversas atrações e curiosidades.Possui uma notável igreja romana,um teatro ao ar livre, grutas sub-terraneas, ruínas de um castelo feu-dal e uma catacumba, imitação dasdo Koma. (ANVV).

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Grandes manifestações anti.governamentais se produziramna cidade de Plovdiv organiza-das pelos operários das fábricasde cigarros e na cidade de Per.nik (Dimltrovo) pelos mineiros

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DE UMA LUTApais. Na capital, Sofia, a agita-ção foi obra da juventude. NaEscola Superior de Tecnologia,os estudantes exigiram a aboli.

í çao do ensino da teoria lenlnomarxista e o direito de entrarem contacto com a ciência oci-dental. A resposta do- governoera a deportação de centenas deestudantes paia um campo espe-clalmente aberto para eles pertode Varna (Stalin) no Mar Negro.Em muitos lugares, oficiais e sol-dados se juntaram aos operáriose aos estudantes. Tinham morto»e feridos. Falou-se de um movi-mento de p'àitisano3' na monta-nha de Stara Planlna — o velhoBalkan. Todos os ex-deputadote ex-ministros agrários e socialis-tas libertados depois da morte deStalin foram novamente presos.O3 campos do trabalho forçadoforam reabertos. Na cidade deKazanlak (o vale das Rosas) ío-ram enforcados os irmãos Karpa-tchev, os dois, membros do par-tido agrário. Entre os presos saencontraram muitos comunistas ci-vis e militares. Foi preso tambémo herói da guerra na Espanha o•general comunista Boris Kopt-chev. Noticias do fim de feverel-ro falam da prisão de cem outro»oficiais do exercito comunista,culpado de propaganda onti-sovie-tica. Eles foram enviados a umcampo especial na Bulgária se-tentrlonal.

A luta subversiva continua. Omicróbio de decomposição está

atacando o partido comunista.Num fluturo próximo podem seesperar mudanças radicais no»regimes comunistas dos paiseí sa-télites.

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P a Juventude dos Países Satélites QuemComanda a Rebelião Contra os Soviéticos

Geração feita «sob medida» pelo domínio eomunUte — Malogro doi «tforços do Kremlin para doutrinar o» ioven»— . _..!*„- .««a am miiorl. <J°* estudantes fossem de «sanDuranto muitos anos «»_««»"-, _.„ „,„..„,.-,, _ ,..„ a £llhQB d

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A Pomba da Paz ntto podia serencontrada em Budapcst em195B quando a Juventude selevantou o combateu de casaem casa contra o ExércitoVermelho. Notem-se os obje-

los religiosos ia esquerda.

dade* soviéticos proclamaramaos quatro ventos que a ideologiacomunista inevitavelmente doml-naria o mundo devido & atrnçttoque exercia BÔbro a juventude.Com a chegada do novas gera-te, «A História estará do nossoçOes, aflrmatlvam frequentemen-lado».

O Mundo Livre observou coma'arma, sem nada poder fazer,enquanto toda uma geraçüo dejovenB comunistas era doutrina-da virtualmente desde o berçocom na Idéias dc Marx, Lenino eStalin jovens sem nem uma ex-pertencia líeasoal de liberdade.

Entretanto, foi esta mesmageração da Hungria, produto fei-to <oob medida» do Comunismo,que fez o maior sacrifício numaheróica luta para livrar seupaís do domínio comunista. Foiesta juventude que dirigiu o po-vo que combateu oa soldadosrussos nas ruas, que encheu delama os periscopios dos tanquessoviéticos. Foi ainda esta juven-tudo que arracou a estrela ver.melha de edifícios, derribou mo-numentos comunistas, pôs fogo ajornais e livros comunistas e,sobre eles, queimou cerimonlosa-mente bandeiras russas.

Por que a juventude da Hun.gria liderou a rebelião contraseus mestres comunistas? Quala razão de tâo completo fracassodo uma década do esforço comu-

jjue popular,- — lato é, filhos detrabalhadores e comp o n ô s e a.Acreditavam os comunistas queo.-i jovens desses dois grupos se-riam seguidores de Marx o Leni.ne. Os acontecimontos provaramo contrario.

Tanto nas escolas primários,secundarias quanto nas unlversl-dades os alunos foram submeti,dos a. doutrinação que — acha-vam os vermelhos — deveria fa-cô-los os melhores elementos danova peraçfio do estilo soviético.Os russos re.cscrevernm os li-vros do ensino do forma quemuitos dos progressos culturais6 econômicos do mundo ficaramsendo de origem soviético. Qua-se todas oo InvcnçOes foram atrl-buidiis a cientistas russos; ne.nhum reconhecimento foi con-cedido a cientistas de países daprópria orbita soviético. Os co.munistas chegaram " a mudor oslivros da história húngara parasuprimir o orgulho patriótico nosfeitos dos heróis nacionais.

Os jovens hugaros ouviram deseus professores comunistas queos trabalhadores no mundo nãocomunista eram explorados, queas democracias ocidentais cons-tantemente ameaçavam atacarn&o só a União Soviética mas

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Fuzis ao invés de pâs foram empunhados pelos Jovens húngaros etn 1956. Esta foi a resposta dajuventude a 10 anos do doutrinação comunista.

sucedidos. Os moços e moçashúngaros aprenderam a nâo cci.-fiar cm nada pelas aparências;todavia, o odlo c a suspeita gio.finalmente ee voltou para um ini-migo que em dez nnos se tornara

jovens, os comunistas foram bem

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^ deJerlam tcl. 8i_do feitas ntto foram dadas peloPartido c as que eram dadas com'muita demora não eram convin-cen tes.

O temor da polícia secreta erareal. Quase todo Jovem da Hun.grla conhecia algum ou tinhaum amigo ou parente que tive.ra experiência pessoal com a po-licia secreta. Quem criticasse oregime podia desaparecer de umahora para a outra. Qualquer mo-do cardeal Mindszenty, do orce.tivo: os infamantes julgamentosbispo Grosz e outros não podiaser explicados em termos da maiscrua justiça humana.

As dificuldades esconômicas. asupressão do orgulho nacionalhúngaro, a pilhagem sistemáticado país e a educaç&o arregimen-tada podiam ser suportadas, me-nos uma perda que a juventudeachou intolerável — a perda daliberdade individual. Foi esta acausa da Revolução de Outubro;dez anos de «recondicionamen.to» soviético não conseguiram su-focar o instinto de liberdade. Oinimigo da liberdode podia servisto a qualquer hora — o Exér-cito Vermelho, o simbolo do es-tado de país satélite da Hungria.O inimigo era o governo fanto-che comunista, subordinado aMoscou. Contra ele3 se levanta-ram os jovens. — (USIS)

Jovens poloneses sendo julgados em Poznam, a 27 de setembrode 195G. Esta foto dos acusados, todos com cerca de 18 anosde Idade, é uma prova da Juventude dos leaders da rebelião por«P5o e Liberdade» entre os trabalhadores de Poznam. A gera-cOo que recebeu mais educaçSo comunista intensiva foi a que

liderou a revolta contra o regime-comnnlsta.

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Seis anos mais tarde, a 28 de outubro de 1936, dia em que co-meçou a Revoluçtto pela Liberdade, jovens novamente mar-charam pelas ruas de Budapest. Desta vez n&o era a cançííodos «Jovens Pioneiros», mas somente duas palavras que repe-Ham jltmlcamente: «Ruszkllc kl!» «KuszUlk kl!» «Ruszkik kl!»(Sumam-se, Russos! Sumam-se, Russos! Snmam-se, Russos!).

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nista para doutrinar a juvèii-tude?

Nos dez anos que se seguiramà II Guerra Mundial parecia queos governantes comunistas daHungria e Polônia estavam teniloêxito em sua campanha para mol.dar a juventude segundo a for-ma do «Novo Homem Soviéticos-.A educação era pela formula es-tallnlsta.

Na escola primária, as crian.ças pertenciam aos «Jovens Pio-neiros» e usavam como distinti-vo uma gravata vermelha. Amedida que cresciam, passavama fazer parte das ligas e clubspatrocinados pelo Partido. Tãocertos estavam os governantescomunistas quanto a seu contro.ie sobre as mentes e almas dageração que trinavam, que en-sinaràm moços e moças, a usararmas modernas e as táticas doscombates de ruas. Ensinaram aosjovens como fazer um «coquetelMolotov» e como destruir umtanque; o Exército Vermelho de-veria logo experimentar quãobem os adolescentes hugarosaprenderam suas lições.

O sistema soviético determi.nou a forma de seleção dos estu-dantes para as universidades. NaHungria comunista e na Polo-nla, a lei exigia que 80 por eeito

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peso. A esquerda, o modelo de luxo em tecido «diamante» com fecho eclair o, & direita, o modelostandard em tecido liso em três cores. (Foto Eu ropress-Agip, esp. para o «Diários Associados»).

São os Cabelos a Moldura do RostoTingi-los é tarefa delicada e que necessita competência — Perigos que devem ser evitados'

São inúmeras as mulheres que tentam mu.dar a cor dos seus cabelos com tinturas prepa-radas em. casa, seguindo as instruções de quemsabe menos do que elas. O resultado é quasesempre desastroso pois o cabelo perde o brilhonatural, torna-se quebradiço e seco e adquireuma cor que não se casa com o tipo de pele.

Tingir os cabelos é tarefa de profissionaiscompetentes que saibam estudar cada qualida-de de cabelo, aplicando as tinturas convenien.tes para que não fiquem prejudicadas as raizese o aspecto dos mesmos.

Toda mulher devia convencer-se do que amoldura de um rosto é a sua cabeleira, e nadapode valorizar ou enfeiar tanto um rosto comoos cabelos. Uma cabeça com cabelos bem tra.tados e bi-ilhantes, bem penteados de acordocom. o tipo fisionômico da mulher, é um rema-te ideal de beleza.

Muitas mulheres, embora não sejam b»l-dades, conseguem destacar-se pela beleza de seuscabelos.

Clarear ou tingir os cabelos com meios ca.seirós não é aconselhável. Quem não pode dar-se ao luxo de ir semanalmente ao cabeleireiro pa-ra os retoques que a tintura exige, deve renun-ciar a esse capricho bastante dispendioso e quepara ser aplicado deve ser perfeito.

Toda a cabeça com cabelos bem tratados ebem penteados na sua côr natural, sejam elesbrancos, castanhos ou pretos dão sempre melhorimpressão do que tuna cabeça cujos cabelos naraiz revelam o truque da tintura.

Muitos cuidados podem ser aplicados paraconsegruir.se mais brilho e força dos cabelos.Para uma cabeleira preta ficar mais sedosa

e brilhante, lavo a cabeça com o shampoo prefe-rido e depois enxague-a com uma mistura de: 1litro e meio de agua e uma colher do sopa bemcheia de vinagre. Vá derramando lentamente sô-bre os cabelos e friccionando.os na raiz.-

Para os cabelos brancos ou grisalhos dâ ex-celentes resultados enxagua-los depois de bemlavados, com uma agua anilada (anil caseiro).Essa solução é ideal para retirar o encardidoprovocado pela poeira, tornando os cabelos lim-pos e com um lindo tom azulado.

Quanto aos cabelos louros e castanhos, elespodem, aumentar de brilho quando forem enxa.guados com agua misturada ao suco de um 11-mão.

Por favor queridas leitoras, é bom pensaralguns minutos mais, antes de se decidirem a mu-dar a cor dos cabelos. Não deixem de analisar asvantagens e inconvenientes até a hora da dorradeira resolução.

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A MODA E OS HOMENSPassou ó tempo em quo tudo quo se referia & «tol-

lotte» masculina deveria trazer a marca do severo,sombrio e multas vezes feio.

A época atual, conduz o homem a participar dasmesmas preocupações de conforto que envolvem h «toi-lette» feminina e dentro desta espirito começa a rom-per aqueles lagos que o prendiam àquele rigorismo es-tético.

As vezes, na rua, não distinguimos ao longe umajovem de um rapazinho, tanto se aproxima o trajo de

ambos, na fazenda, cores do blusas, sapatos etc., umavez que a calça, hoje tão usada pela mulher conferiu-lhe esse ar de esportividade masculina, do tanto apre-ço para elas.

Assim um produto de beleza para homem — o pri-meiro de quo temos noticia — merece ser assinaladocom especial carinho, uma vez que irá de certo contri-bnir para essa elegância masculina que começa real-mente a valorizar certas vantagens que até aqui só ha-viam sido concedidas às mulhrees. Esse produto «Mon-sieur Net», criado por Jean Patou, é um leite de «toi-lette» especialmente estudado para a limpeza do rostomasculino. Não foi preparado visando a clientela«snob», mas todos os homens, de qualquer idade e prin-cipabnente os que trabalham.

Sim, porque estes são exatamente os mais interes-sados em manter uma fisionomia impecável, que o tra-balho, as viagens, o esporte, ameaçam prejudicar. Es-se produto, que na França já foi adotado, e que nemsabemos se existe entre nós dava aos homens a garan-tia de um rosto capaz de alcançar o maior sucessoqualquer que seja o campo de suas aspirações.

I*

II

• ¦-.-. wBMBIMlMm • --• .-»*-*„«^. _ . -„_•,_/CRIAÇÃO ROMANA PARA A NOITE

Este elegante vestido para «solrées», uma criação romana, é confeccionado com faixas de falllquo lhe d»o originalidade e graça. As faixas sao vermelhas, verdes o brancas. (Foto Trnnsworldl

1 • Pll s^^^^^^Ê^^^P^^^Sm tiSÊÊÈiíÊÊ^^ÊÈÊÊÊÊÍ^m

P^1-^ yjjil Í£^ ÍLI Z *-"-¦?. 1 KÍmCURITIBA, DOMINGO, 28 DE ABRIL DE 1957 ANO III N.o - 628

NOVA MODA PARA MENINASA pequena Minou Drouet, poetisa prodígio, aceitou exibir umdos novos modelos da moda Infantil. «Valse du Vent» é' o nomedeste vestidinho estampado, com sala ampla enfeitada por umcacho de cerejas. Criação «Enfantillage». (Foto Europress-

Agip — Especial dps «Diários Associados»)..

A Beleza dos PésRequer Cuidados

Eis aqui alguns exercícios benfazejos e fá-cei3 de executar:

São indispensáveis, principalmente no ve-rão cuidados especiais para com os pés.— Uma boa preparação para caminhar.Friccione os pés com água de Colônia inslstln-do bastante nos dedos dos pés; execute umasérie de pequenos saltos, duas vezes cada per.na durante um minuto; escolha sapatos semsaltos, ou de saltos muito curtos, arejados ecom sola macia. Não beba álcool por uma ouduas semanas, pelo menos.

— Um bom repouso para os tornozelos.Deite-se de costas, os pés erguidos o mais ai-to possivel ao longo de uma parede; fique nes-sa posição durante cinco minutos e em seguidafaça uma massagem nas pernas com álcool can.forado.

— Uma boa fórmula pare fazer desapa-recer as bolhas. Faça uma massagem comumapreparação composta de 50 gramas de alumenem pó, 10 gramas de sulfato de alumínio e 100gr. de talco.

— Um bom remédio contra a transpira-ção. Faça uma massagem com uma loção eom-posta de 10 gramas de formol, 5 gramas deglicerina e 150 gramas de alcoolato de alfaze.ma a 90 graus. Feito isso, passe bastante tal-co.

— Para distender os músculos. Ande. du-rante dois ou três minutos dentro d'agua, rioou beira-mar. Também pode banhar os pés emágua quente adicionada de um punhado de salou tomar um banho de pés de tilia morna du-rante dez minutos esfregando a seguir/ comálcool canforado.

Pskoteste FemininoResponda, após reflexão, às perguntas

abaixo:— E* vocô sensível ao timbre de uma voa,

às cores, às formas?—Come você, sobretudo, por hábito e pornecessidade ?— Gosta você de olhar.se no espelho?

* — Observa você os trajes de suas amigas?'5 — Prefere você as distrações de ordem in-

telectual ?'6 — Prefere os romances psicológicos, filosó-

ficosaos romances de aventura?t

¦ — Analisa você de bom grado os sentimen.tos de seus amigos, as obras de arte?

8— E' você sensível à beleza do ambiente noqual vive?

9 — Gosta você do luxo peio luxo?(IO — Aprecia você a companhia de pessoascultas, os livros que fazem pensar?11 — Sente interesse pelo preparo e certos pra.tos, de certas receitas?12 — Desconfia você das idéias da Sociedade »

prefere pensar por si mesma?

_' - Se você responder mais de -cinco vezes

«SIM»; é sinal' qué você é muito sensível àsatisfação de. seus sentidos. Se responder maisde oito vezes «SIM», é. sinal que você tambémprocura tudo saber e corresponder.

"PIRUETA"NOVA LINHA

DE PENTEADOSOs mestres - cabeleireirosfranceses apresentaram a'nova linha para penteados,a que deram o nome de «Pi-meta». No flagrante, seismodelos da nova linha quese caracteriza pela elegan-cia e juvenilidade. (FotoEuropress-Agip — Especialpara os «Diários Associa-

dos»).

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