UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CIÊNCIAS CONTABEIS...

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CIÊNCIAS CONTABEIS CONTABILIDADE GERAL Ana Paula Muzeti Donato Ribeiro - RA: 408810 Claudia Cristina de Freitas Mello - RA: 408821 Paula Angelina de Lima - RA: 430646 Thatiana Araújo de Carvalho - RA: 416426 Viviane Gonçalves da Costa - RA: 430663 PROFESSOR EAD: HUGO DAVID SANTANA TUTORA PRESENCIAL: ANA MARIA SIMIONATO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CIÊNCIAS CONTABEIS

CONTABILIDADE GERAL

Ana Paula Muzeti Donato Ribeiro - RA: 408810

Claudia Cristina de Freitas Mello - RA: 408821

Paula Angelina de Lima - RA: 430646

Thatiana Araújo de Carvalho - RA: 416426

Viviane Gonçalves da Costa - RA: 430663

PROFESSOR EAD: HUGO DAVID SANTANA

TUTORA PRESENCIAL: ANA MARIA SIMIONATO

ATPS DE CONTABILIDADE GERAL

BARRETOS – SP

ABRIL/2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................

..............................................................

........3

DESENVOLVIMENTO...............................................

..............................................................

4

ETAPA

1.............................................................

..............................................................

4

ETAPA

2 ............................................................

..............................................................

6

2

ETAPA

3.............................................................

............................................................11

ETAPA 4

...........................................................

...........................................................14

CONSIDERAÇÕES

FINAIS........................................................

............................................19

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRAFICAS................................................

......................................19

3

INTRODUÇÃO

Contabilidade é a ciência que designa a totalidade dos

registros numéricos realizados com o fim de determinar e

ordenar, de uma forma completa, todos os movimentos, em valor

e em quantidades, efetuados no âmbito de atividade de uma

empresa ou entidade similar.

A Contabilidade é um importante instrumento que auxilia os

gestores no processo decisório das organizações, pois ela

coleta todos os dados econômicos, mensura-os monetariamente,

registra-os e sumariza-os em forma de relatórios,

demonstrações financeiras, orçamentos, planilhas, etc., para a

tomada de decisões dos gestores da empresa ou entidade.Nesta

ATPS vamos elaborar o Balanço Patrimonial e a Demonstração do

Resultado do Exercício da empresa Inovação & Desafio Com.

Ltda.

4

DESENVOLVIMENTO

ETAPA 1

Relação das Contas Patrimoniais da Empresa Inovação & Desafio

Com. Ltda.:

5

Classificação dos Bens da Empresa Inovação & Desafio Com.

Ltda.:

Balanço Patrimonial e o valor do Patrimônio Líquido da Empresa

Inovação & Desafio Com. Ltda.:

6

PATRIMÔNIO LÌQUIDO=BENS+DIREITOS-OBRIGAÇÕES

O patrimônio líquido de uma empresa é o valor total dos

ativos menos a soma total de seus passivos. Ativos são itens

que a empresa possui e que podem gerar renda. Eles incluem

imóveis, caixa, investimentos, veículos, etc. Passivos são o

que o seu pequeno negócio deve, contas a pagar, empréstimos e

dívidas. Se você tivesse que vender todos os ativos da sua

empresa e pagar suas dívidas, o valor restante seria o valor

líquido. Um patrimônio líquido positivo significa que os

ativos da empresa superam os seus passivos.

O patrimônio líquido dá uma visão global financeira da

empresa.

No caso da empresa Inovação & Desafio Com. Ltda., na visão

global, podemos dizer que a empresa vai bem. Quando

confrontamos o ativo com o passivo encontramos uma sobra

patrimonial, um saldo positivo, uma situação líquida positiva,

ou seja, o valor do patrimônio líquido, nesse momento é

positivo, o que significa que a empresa tem condições de

quitar todas as suas dívidas com o valor de seus bens e

direitos e ainda sobreviver.

Observação: a conta Gastos de Constituição não entra no

Balanço Patrimonial, depois de obtido o CNPJ ela deve ser

contabilizada em despesas na Conta de Resultado e a

7

contrapartida deverá ser a conta Caixa ou Bancos Conta

Movimento do Ativo Circulante.

ETAPA 2

Relação de contas Patrimoniais: Inovação & Desafio Com.

Ltda. – Classificação em Circulante ou Não Circulante:

CAPITAL SOCIAL

Considerando que o Passivo da Empresa é de R$

1.663.100,00, considerando que o valor da Reserva de Lucros é8

de R$ 89.500,00, determinamos que o valor do Capital Social

seja de R$ 779.800,00.

Conforme a analise do balanço demonstrado da empresa, foi

verificado que a conta Diferido não faz parte da estrutura dos

balanços patrimoniais após as alterações da lei N° 11.638/07 e

N° 11.941/09. Os gastos de Constituição da empresa devem ser

classificados diretamente como despesas no Grupo das contas de

Resultado.

ATIVO

A entidade geralmente emprega os seus ativos na produção de

bens ou na prestação de serviços capazes de satisfazer os

desejos e as necessidades dos consumidores. Tendo em vista que

esses bens ou serviços podem satisfazer esses desejos e

necessidades, os consumidores se predispõem a pagar por eles e

contribuir assim para o fluxo de caixa da entidade. O caixa

por si só rende serviços para a entidade, visto que exerce

comando sobre os demais recursos.

Muitos ativos tem a forma física, entretanto, a forma

física não é essencial para a existência de ativo. Assim

sendo, as patentes e os direitos autorais, por exemplo, são

considerados ativos, caso eles sejam esperados que benefícios

econômicos futuros fluam para a entidade e caso eles sejam por

ela controlados.

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Os ativos da entidade resultam de transações passadas ou de

outros eventos passados; as entidades normalmente obtêm ativos

por meio de sua compra ou produção, mas outras transações ou

eventos podem gerar ativos; por exemplo, um imóvel recebido de

ente governamental como parte de programa para fomentar o

crescimento econômico de dada região ou a descoberta de

jazidas minerais.

Há uma forte associação entre incorrer em gastos e gerar

ativos, mas ambas as atividades não são necessariamente

indissociáveis. Assim, o fato de a entidade ter incorrido em

gastos pode fornecer uma evidencia na busca por futuros

benefícios econômicos, mas não é a prova conclusiva de que um

item que satisfaça à definição de ativo tenha sido obtido. De

modo análogo, a ausência de gasto relacionado não impede que

um item satisfaça a definição de ativo e se qualifique para

reconhecimento no balanço patrimonial. Por exemplo, itens que

foram doados à entidade podem satisfazer a definição de ativo.

PASSIVO

Característica essencial para a existência de passivo é que

a entidade tenha uma obrigação presente. As obrigações podem

ser legalmente exigíveis em consequência de contrato ou de

exigências estatuárias. Esse é normalmente o caso, por

exemplo, das contas a pagar por bens e serviços recebidos.

Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do

negócio, de usos e costumes e do desejo de manter boas10

relações comerciais ou agir de maneira equitativa. Deve-se

fazer uma distinção entre obrigação presente e compromisso

futuro.

A decisão da administração de uma entidade para adquirir

ativos no futuro não dá origem, por si só a uma obrigação

presente. A obrigação normalmente surge somente quando um

ativo é entregue ou a entidade ingressa em acordo irrevogável

para adquirir o ativo; nesse último caso, a natureza

irrevogável do acordo significa que as consequências

econômicas de deixar de cumprir a obrigação como, por exemplo,

em função da existência de penalidade contratual

significativa, deixam a entidade com pouca, caso haja uma

liberdade para evitar o desembolso de recursos em favor da

outra parte. A liquidação de uma obrigação presente pode

ocorrer de diversas maneiras, como por exemplo, por meio de:

pagamentos em caixa, transferência de outros ativos, prestação

de serviços, substituição da obrigação por outra, ou a

conversão da obrigação em item do patrimônio liquido. A

obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como

pela renuncia do credor ou pela perda dos seus direitos.

Alguns passivos somente podem ser mensurados por meio do

emprego de significativo grau de estimativa. No Brasil,

denominam-se esses passivos de Provisões. Exemplos concretos

incluem provisões para pagamentos a serem feitos para

satisfazer acordos com garantias em vigor e provisões para

fazer as obrigações de aposentadoria.

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PATRIMÔNIO LÍQUIDO

O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no

balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e

passivos. Normalmente, o montante agregado ao patrimônio

líquido somente por coincidência corresponde ao valor de

mercado agregado das ações das entidades ou da soma que

poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos numa

base de item por item, ou da entidade como um todo, tomando

por base a premissa da continuidade (going concem basis). A

constituição de reservas é por vezes exigida pelo estatuto ou

por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior

de proteção contra os efeitos de prejuízos. Outras reservas

podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem

isenções ou reduções nos impostos a pagar quando são feitas

transferências para tais reservas. A existência e o tamanho de

tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam

informações que podem ser importantes para a tomada de decisão

dos usuários. As transferências para tais reservas são

apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem

despesas.

O resultado é frequentemente utilizado como medida de

desempenho ou como base para outras medidas, tais como o

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retorno de investimento ou o resultado por ação. Os elementos

diretamente relacionados com a mensuração do resultado são as

receitas e as despesas

RECEITA

A definição de receita abrange tanto receitas propriamente

ditas quantos ganhos.

DESPESAS

A definição de despesas abrange tanto as perdas quanto as

despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades

usuais da entidade. As despesas que surgem no curso das

atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o custo

das vendas, salários e depreciação. Geralmente tomam a forma

de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes

de caixa, estoques e ativo imobilizado. A receita deve ser

reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em

aumento nos benefícios econômicos futuros relacionados com

aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser

mensurado com confiabilidade. As despesas dever ser

reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em

decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionando com

o decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo, e puder

ser mensurado com confiabilidade. A despesa deve ser

reconhecida imediatamente na demonstração do resultado nos13

casos em que um passivo é reconhecido no balanço patrimonial

como um ativo.

MENSURAÇÃO

É o processo que consiste em determinar os montantes

monetários por meio dos quais os elementos das demonstrações

contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço

patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo

envolve a seleção da base especifica de mensuração. Essas

bases incluem o que segue: custo histórico, custo corrente,

valor realizável, valor presente. A base de mensuração mais

comumente adotada pelas entidades na elaboração de suas

demonstrações contábeis é o custo histórico; Ele é normalmente

combinado com outras bases de mensuração, por exemplo, os

estoques são geralmente mantidos pelo menor valor entre o

custo e o valor líquido de realização, os títulos e valores

imobiliários negociáveis podem em determinadas circunstâncias

ser mantidos a valor de mercado e os passivos decorrentes de

pensões são mantidos pelo seu valor presente. O conceito de

capital financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das

entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis. De

acordo com o conceito de capital financeiro, tal como o

dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o

capital é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio liquido da

entidade. Segundo o conceito de capital físico, tal como

capacidade operacional, o capital é considerado como

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capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas

unidades de produção diária.

A mensuração do capital financeiro o lucro é considerado

auferido somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos

ativos líquidos no fim do período exceder o seu montante

financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de

excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus

aportes de capital durante o período. Manutenção do capital

físico o lucro é considerado auferido somente se a capacidade

física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade no

fim do período exceder a capacidade física produtiva no inicio

do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos

proprietários e seus aportes de capital durante o período.

O conceito de manutenção de capital está relacionado com a

forma pela qual a entidade define o capital que ela procura

manter. Ele representa um elo entre os conceitos de capital e

os conceitos de lucro, pois fornece um ponto de referencia

para medição de lucro; é uma condição essencial para distinção

entre o retorno sobre o capital da entidade e a recuperação do

capital, somente os ingressos de ativos que excedam os

montantes necessários para manutenção do capital podem ser

considerados como lucro e, portanto, como retorno sobre o

capital. Portanto o lucro é o montante remanescente depois que

as despesas (inclusive os ajustes de manutenção do capital,

quando for apropriado) tiverem sido deduzidas do resultado. Se

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as despesas excederam as receitas, o montante residual será um

prejuízo.

ETAPA 3

Elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício:

Custos de Mercadoria Vendida – contas – valor R$

+ Estoque Inicial de Mercadorias R$ 285.000

+ Compra de Mercadorias R$ 170.500

- Estoque Final de Mercadorias R$ 211.600

= Custos de Mercadorias Vendidas R$ 243.900

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Receita Bruta de Vendas

- Vendas de Mercadorias (VM) R$ 700.00

(-) Deduções da Receita Bruta =

- ICMS – R$ 131.200

- Devoluções de Vendas – R$ 10.290

- Abatimentos R$ 11.900

(=) Receita Líquida R$ 546.610

(-) Custo Mercadorias Vendidas (CMV)

Custo de Mercadorias R$ 243.900

(=) Custo Bruto R$ 302.710

(-) Despesas

- Outras Despesas Operacionais R$ 15.950

- Despesas Administrativas/Publicidade + Energia R$ 42.300

- Despesas Financeiras R$ 47.090

(+) Outras Receitas R$ 75.250

(=) Resultado Operacional antes do IR = R$ 272.620

Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)

CMV=EIM+CM-EFM

CMV= 285.000,00+170.500,00-211.600,00

CMV= 243.900,00

Resultado Bruto (RB)

RB= VB-DRB-CMV

RB=700.000,00-153.390,00-243.900,00

RB=302.710,00

Resultado Líquido (RL)

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RL=RB-PI-DAP-DS-ODO+JÁ-IV-DPP-EE-JP-DA+OR

RL=700.000,00-153.390,00-243.900,00-105.340,00+75.250,00

RL=272.620,00

CONCEITOS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

A Demonstração do resultado do Exercício (DRE) é um

relatório contábil destinado a evidenciar a composição do

resultado formado num determinado período de operações da

empresa. Essa demonstração, observado a princípio da

competência, evidenciará a formação dos vários níveis de

resultado, mediante confronto entre as receitas e os

correspondentes custos e despesas. A DRE, portanto, é uma

demonstração contábil que evidencia o resultado econômico,

isto é, o lucro ou o prejuízo apurado pela empresa no

desenvolvimento das suas atividades durante um determinado

período que geralmente é igual a um ano. Por esta demonstração

ser estruturada de forma lógica e ordenada, demonstrando

fatores que influenciam no resultado do exercício, a análise

extraída desta demonstração irá auxiliar os usuários da

contabilidade na tomada de decisões.

RECEITA

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A Receita Bruta de uma empresa é a somatória de todas as

vendas ou serviços que foram efetuados e que tenham sido

faturados, ou seja, que tenham gerado a emissão de uma nota

fiscal em um determinado período, obedecendo ao principio

contábil da competência. Assim, um dos grandes problemas

encontrados pelos contadores é o momento do recolhimento da

receita, a partir da qual a empresa reconhece a

responsabilidade pelas obrigações tributarias sobre as vendas

de produtos ou serviços prestados.

LUCRO BRUTO

De acordo com o artigo 187, item II, da lei nº 6.404/76,

deve ser computado na DRE o custo das mercadorias e serviços

vendidos ou prestados no exercício, que deduzido das receitas

correspondentes, gera o lucro Bruto.

LUCRO OPERACIONAL

Designa todo resultado que direta ou indiretamente está

relacionado com a atividade da empresa. Ou seja, será

considerado como lucro operacional o resultado das atividades,

principais ou acessórias, que constituam objeto da pessoa

jurídica. O lucro ou prejuízo operacional é dado com base na

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operação algébrica: Lucro Bruto - Despesas Operacionais +

Receitas Operacionais = Lucro / Prejuízo.

LUCRO LÍQUIDO

Também conhecido como Resultado Líquido corresponde ao

resultado final do exercício “á disposição” dos proprietários

(sócios ou acionistas), que, apoiados em determinações legais

e estatuárias, determinam a forma como será feita a sua

distribuição. O saldo remanescente integrará o Patrimônio

Líquido da empresa na conta Lucros ou Prejuízos acumulados.

Caso o resultado apurado no período seja prejuízo. Este também

deverá compor o Balanço Patrimonial, na conta Lucros ou

Prejuízos acumulados, porém deduzindo o Patrimônio Liquido da

empresa.

ETAPA 4

Elaboração do Plano de contas da empresa, considerando as peculiaridades do ramo de atividade. PLANO DE CONTAS EMPRESA COMERCIAL 1 – ATIVO 1.1 - CIRCULANTE 1.1.1 - Disponível 1.1.1.001 - Caixa 1.1.1.002 - Bancos Conta Movimento 1.1.2 - Realizações 1.1.2.001 - Clientes 1.1.2.002 - (-) Duplicatas Descontadas

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1.1.2.003 – Aplicações Financeiras 1.1.2.004 – Impostos a Recuperar

1.1.3 – Estoques 1.1.3.001 - Estoque de Mercadorias

1.2 - ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.2.1 - Realizações 1.2.1.001 - Títulos a Receber 1.3. ATIVO PERMANENTE 1.3.1 - Investimentos

1.3.2 – Imobilizado 1.3.2.001 - Equipamentos de Informática 1.3.2.002 - Imóveis 1.3.2.003 - Instalações 1.3.2.004 - Máquinas e Equipamentos 1.3.2.005 - Móveis e Utensílios 1.3.2.006 - Veículos 1.3.2.007 - (-) Depreciação Acumulada 1.3.3 - Diferido 1.3.3.001 - Despesas Pré-Operacionais 1.3.3.002 – Despesas com Desenvolvimento de Sistemas 1.3.3.002 - (-) Amortização Acumulada

2- PASSIVO 2.1 – CIRCULANTE 2.1.1 - Obrigações 2.1.1.001 - Fornecedores 2.1.1.002 - Aluguéis a Pagar 2.1.1.003 - Empréstimos a Pagar 2.1.1.004 - ICMS a Recolher 2.1.1.005 – Imposto de Renda a Pagar 2.1.1.006 - IR Fonte a Recolher 2.1.1.007 - Contribuições Previdenciárias a Recolher 2.1.1.008 - FGTS a Recolher 2.1.1.009 - Honorários da Diretoria a Pagar 2.1.1.010 - Salários a Pagar 2.1.1.011 - Dividendos a pagar 2.1.1.012 - Outras Obrigações a Pagar 2.2 – EXIGÍVEL À LONGO PRAZO

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2.2.1 – Obrigações 2.2.1.001 - Financiamentos a Pagar 2.3 – RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS 2.3.1 – Resultados Futuros 2.3.1.001 - Receitas de Exercícios Futuros 2.3.1.002 - (-) Custos e Despesas 2.4 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.4.1 – Capital 2.4.1.001 - Capital 2.4.1.002 - (-) Capital a Realizar 2.4.2 - Reservas de Capital 2.4.3.001 – Reavaliação do Permanente 2.4.4 - Reservas de Lucros 2.4.4.001 – Reserva Legal 2.4.5 - Lucros ou Prejuízos Acumulados 2.4.5.001 – Lucros Acumulados 2.4.5.002 – (-) Prejuízos Acumulados

3 - DESPESAS 3.3 – DESPESAS OPERACIONAIS 3.3.1 – Despesas com Vendas 3.3.1.001 - Comissões sobre Vendas 3.3.1.006 - Fretes e Carretos 3.3.1.007 - Material de Embalagem 3.3.1.008 - Propaganda e Publicidade 3.3.1.009 – Despesas c/ Devedores Duvidosos 3.3.2 – Despesas Administrativas 3.3.2.001 - Aluguel 3.3.2.002 - Energia Elétrica 3.3.2.003 - Água 3.3.2.004 - Correios 3.3.2.005 – Depreciações 3.3.2.006 - Amortizações 3.3.2.007 - Fretes e Carretos 3.3.2.008 - Material de Expediente 3.3.2.009 - Prêmios de Seguro 3.3.2.010 - Comunicações 3.3.2.011 - Impostos e Taxas 3.3.2.012 - Serviços de Terceiros 3.3.2.013 - Multas Fiscais 3.3.2.014 - Salários

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3.3.2.015 - Honorários da Diretoria 3.3.2.016 - Décimo Terceiro Salário 3.3.2.017 - Encargos Sociais 3.3.2.018 - Férias 3.3.3 – Despesas Financeiras 3.3.3.001 - Despesas Bancárias 3.3.3.002 - Juros Passivos 3.3.3.003 - Descontos Concedidos 3.3.4 – Outras Despesas Operacionais 3.4. DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 3.4.1 - Perdas não Operacionais

4 - RECEITAS 4.1 – RECEITAS OPERACIONAIS 4.1.1 – Receitas de Vendas 4.1.1.001 – Venda de Mercadorias 4.1.1.002 - (-) Vendas Anuladas 4.1.1.003 - (-) ICMS sobre Vendas 4.1.1.004 - (-) PIS sobre Faturamento 4.1.2 – Receitas Financeiras 4.1.2.001 - Rendimentos de Aplicações Financeiras 4.1.2.002 - Descontos Obtidos 4.1.2.003 - Juros Ativos 4.1.3 – Outras Receitas Operacionais 4.1.3.001 - Reversão de Provisão Para Devedores Duvidosos 4.1.3.002- Receitas Eventuais

4.2 – RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 4.2.1 - Ganhos não Operacionais 4.2.1.001 – Ganho na Alienação de Bens

5 – CONTAS DE APURAÇÃO DE RESULTADOS 5.1 – APURAÇÃO DE RESULTADO 5.1.1 – Apuração de Resultado 5.1.1.001 - Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) 5.1.1.002 - Resultado com Vendas de Mercadorias (RVM) 5.1.1.003 - Apuração do Resultado do Exercício (ARE)

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BALANCETE DE VERIFICAÇÃO E DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO

EXERCÍCIO (DRE)

O balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar que

relaciona os saldos das contas remanescentes no diário.

Imprescindível para verificar se o método de partidas dobradas

está

Por este método cada débito deverá corresponder a um

crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a

soma dos saldos devedores é igual à soma dos saldos credores.

Este demonstrativo poderá ser utilizado para fins

gerenciais, com suas informações extraídas dos registros

contábeis mais atualizados. O grau de detalhamento do

balancete de verificação deverá estar adequado à finalidade do

mesmo.

Caso demonstrativo seja destinado a usuários externos o

documento deverá ser assinado por contador habilitado pelo

conselho regional de contabilidade (CRC).

Geralmente o balancete é disponibilizado mensalmente,

servindo assim como suporte aos gestores para visualizar a

situação da empresa diante dos saldos mensurados, sendo um

demonstrativo de fácil entendimento e de grande relevância e

utilidade prática.

Contas de resultado com saldos remanescentes também devem

ser inseridas no balancete caso existam.

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APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

O artigo 187 da Lei n.6.404 de 15 de dezembro de 1976 (Lei

das Sociedades por Ações), institui a Demonstração do

Resultado do Exercício.

A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo

principal apresentar de forma vertical resumida o resultado

apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num

determinado período, normalmente, de doze meses.

De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão

na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar:

- A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das

vendas, os abatimentos e os impostos;

- A receita líquida das vendas e serviços, o custo das

mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

- As despesas com as vendas, as despesas financeiras,

deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas,

e outras despesas operacionais;

- O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as

outras despesas;

- O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a

provisão para o imposto;

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- As participações de debêntures, empregados, administradores

e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos

financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou

previdência de empregados, que não se caracterizem com

despesa;

- O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante

por ação do capital social.

Na determinação da apuração do resultado do exercício serão

computados em obediência ao princípio da competência:

a) As receitas e os rendimentos ganhos no período,independentemente de sua realização em moeda;

b) Os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ouincorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em estudo durante esse trabalho entendemos que atualmente a

contabilidade deixou de ser apenas uma ciência focada na

escrituração de dados e apuração de resultados e ganhou um

papel fundamental nas empresas: a análise de estratégias, o

acompanhamento das ações que devem ser implementadas, além de

auxiliar no controle gerencial e na tomada de decisões.

A contabilidade pode ser considerada uma fonte de

informação valiosa para uma empresa, pois é alimentada com

dados gerados por todos os centros de lucro que a compõem. E

são na contabilidade que os fatos ocorridos na empresa se

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transformam em lançamentos contábeis que, por sua vez, geram

dados que poderão ser transformados em informações gerenciais

capazes de dar suporte às mais diversas decisões tomadas pelos

administradores, seja a empresa do ramo industrial, comercial

ou prestadora de serviços, privada ou pública, e vimos que é

através da análise de balanços, que a Contabilidade disseca as

Demonstrações Financeiras e informa aos usuários a real

situação patrimonial da empresa, sem dúvida nenhuma a

contabilidade é uma ferramenta que auxilia muito na

administração das finanças empresariais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.significados.com.br/contabilidade - Acesso em

14/03/14.

http://www.contabeis.com.br/forum/topicos/32437/gastos-com-a-

organizacao-da-empresa/ - Acesso em 25/03/14.

Contabilidade Geral Fácil - Osni Moura Ribeiro – 7ª Edição

PLT, Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras – 3ª

Edição – Paulo Neves / Marcelo Cardoso de Azevedo / Fernando

Coelho / José Carlos Ruiz.

PLT - Contabilidade Financeira – Alessandra Cristina Fahl e

José Carlos Marion – Anhanguera Publicações Ltda., 2011.

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