Lott e - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Tempo: Bom. Nevoeiro pola manhS. Temperatura: Em elevaçãoVentos: Sueste a Norte, fracosMáxima: 28,8 (Penha). Minima15,5 (Penha).

ANO XXXII — N. 9.772

11Lott e

P*U IPl W^i ^SS mmm ______RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 8 E SEGUNDA-FEIRA, 9 DE M0Ò DE 1960 MM M SM ¥§ 1'f* fâ fl* ¥$ '

2lllfl.fl fANfIÍIII2lfÍif%VAC 'n'S ^I^Iill^^^^Jli^Pâk'-jcnigii iuiiyiiu^ii-pre^ tici iniiin-sV^BiMi,

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Proclama Juscelinodando posse a Israel

/ BRASÍLIA, (pelo telefone)Ao discursar ontem, na cerimônia de posse do sr. Israel

Pinheiro na Prefeitura de Brasília, o presidente JuscelinoKubitsehèk consagrou o marechal Teixeira Lott to sr. JoãoGoulart como os candidatos indicados para continuarem nogoverno a obra que êle interromperá a 31 de janeiro do anovindouro.

Frisou o presidente da República que a simpatia e osaplausos com que tem visto coroado o nome do marechal Lotte o do vice-presidente João Goulart se dirigiem às suas altasvirtudes e qualidades,

"mas também têm sentido sôbre o qual-não nos devemos esquecer: o sentido de continuidade da lutapelo desenvolvimento".

POSSE

PREFEITO DE BRASÍLIA ASSINA POSSE

No salão nobre do Paláciodo Planalto, em presença dopresidente Juscelino Kubits-chék, o ministro ArmandoFalcão deu pos&e ao primeiroprefeito de Brasília, sr. IsraelPinheiro, que vinha exercen-do, desde a sua organização, apresidência da Companhia Ur-banizadora da nova capitaL Aoato estiveram presentes, mi-nistros de Estado, parlamenta-res, o governado- d* Goiás, sr.José Feliciano Ferreira, oschefes das Casas Civil e Mili-tar da presidência, srs. Osval-do Penido e general Nelsonde Melo, respectivamente, alémde diretores da NOVACAP, umrepresentante do Núcleo Ban-deirante e numerosas pessoas.

O sr. Osvaldo Penido leu otermo de posse quo foi, a se-guir, assinado pelo sr. IsraelPinheiro, sob aplausos gerais.

FALA FALCÀO

Usando da palavra, o minis-tro Armando Falcão declarouempossado o primeiro prefei-to de Brasília, frisando que anomeação do sr. Israel Pinhei-ro para a Prefeitura de Bra-sílla constitui um ato de Jus-tiça e de reconhecimento pe-lo esforço despendido peloprefeito à fren'e da NOVA-CAP. Focalizou o orador o es-pírito de d-esproendimento do

Voroshilovrenunciou:K. aceitouMOSCOU, 7 (UPI-DC) — O

marechal Klimenti Voroshilov,de 79 anos de 'dade, renunci-ou, hoje, por motivos de saú-de, à presidência da Rússia cimediatamente foi substituídono cargo pelo sr. Leonid Brez-hnev, veterano funcionário doPartido Comunista, de 54 anosde idade.

Logo depois da renúncia, oprimeiro ministro Nikita Kru-chev discursou ante os depu-tados, elogiando Voroshilovpelos "muitos anos de servi-ço à URSS" como "verdadei-ro filho do Partido", mas pro-pondo em nome do ComitêCentral do Parido Comunistarusso, que o pedido de renún-cia fosse aceito

A DECLARAÇÃOO título de Voroshilov era

de presid-ente do Presidium do

(Conclui na il* i-ag.)

sr. Israel Pinheiro, ao renun-ciar ao carg0 de deputado fe-deral para auxiliar o presi-dente Juscelino Kubitsehèk"na grande obra do século".

A ORACAO DO PREFEITODisse o sr. Israel Pinheiro,

após frisar que, naquele mo-mento, seu pensamento se vol-tava para os companheiros queo ajudaram'a concluir a pri-meira etapa da construção deBrasília, que "a excepcionaldistinção com que nos honrouo eminente senhor presidenteda República e que mereceu aaprovação do Senado Federal,nos estimula a prosseguir como mesmo entusiasmo no esfôr-ço para completar a grandemeta governamental" Salien-tou, a seguir, que, no que tocaa Brasília, res'.a> conservarsem discontinuidade e esforçoinicial com a mesma intensi-dade, 0 mesmo arrojo e omesmo ritmo acelerado "detrabalho. No que concerne, po-rém, ao Distrito Federal, den-tro dos seus 5.800 quilômetrosquadrados, "onde tudo estápor fazer, cumpre organizá-lo,transformando as extensõesvazias em uma grande expe-riência de intensa atividadeagrícola". A0 concluir, frisouque, ajustadas as relações en-tre a Prefeitura e a NOVA-

I CAP e estudado o programade governo,, "ioremos a opor-,umidade de submeter ao Le-gislativo, como manda a lei,o plano geral de administra-ção com todos os seus deta-.lhes".

DISCURSA JKFoi o seguinte, na integra, o

discurso que, de improviso,pronunciou o presidente Jus-eclino Kubiíhchek:"Congratulo-me com Brasíliapelo ato a que estamos assis-tindo. É nomeado para primei-ro prefeito da cidade o dr. Is-rael Pinheiro. Relembrar, ain-da que em traços rápidos- oque foi a st'= extraordináriaatuação, à frente doi trabalhosque deram co-rolusão a esta ci-dade, seria impossível. Mas foide tal maneira pos-'tiva. foi detal ordem decisivn i> jrua atua-ção. que hoje o Brasil inteiro,eom os olho!; voltados paraBrasília, vem admirar nestaobra não aroenas. a cnnstrucãode uma cidade material, masum novo centro de civilizarãoque surge n„ plannllo para be-nefirrio de todo n Pais."Para o Brasil representa ocomêco de uma nova marcha,marcha nue no levará a con-niiisti.r êsses milhões de qui-lômetros quadrado-; qUp cons-tintem a inveia ric grandesRniDo' da humanidade e oueseriam orgulho dc qüalouern.nSn."Estamos já promovendo,

'Conclui na 11" pag )

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Em cerimônia solene, onde o —

fraque foi o traje oficial, osr. Israel Pinheiro foi empos-sado ontem no cargo de pre-feito de Brasília. Na foto,tendo ao lado o presidenteJuscelino Kubitsehèk, o pri-meiro prefeito da nova capital

assina o termo de posse

Lott tomadefesa deprofessorO marechal Lott enviou

telegramas aos srs. OsvaldoLima (líder do PTB na Ca-mara Federal), Abelardo Ju-rema (lider da Maioria) eArmando Falcão, ministro daJustiça, pedindo-lhes todo oempenho para que sejammantidas as emendas do Se-nado ao Plano de Classifica-ção, referentes à remunera-ção dos catedráticos e à gra-tificação adicional à ser con-cedida aos funcionários de ni-vel universitário.

O telegrama dirigido aos li-deres situacionistas, com umapequena variante para o rnl-nistro da Justiça, pelo candi-dato da aliança PSD-PTB à

(Conclui ns il? ,oau i

Bomba na Abadia nasnúpeias da princesa

LUNDRES, 7 (UPI FP-DC) — Enquanto neste momento oiate real "Brilannia" singra suavemente o Atlântico, levandoem seu bojo em lua-de-mel, a princesa Margaret e seu maridoAntony Armstrong-Jones, a Scotland Yard acaba de informarque durante algumas horas antes do "casamento do século",revistou, minuciosamente, o interior da Abadia de Westmins-

. ter, à procura de uma bomba que ali teria sido colocada poralgum maníaco. ^

A denúncia partiu de um certo R. A. Butler que, sexta-feira, ligou para a Scotland Yard informando que uma bom-ba havia sido colocada na igreja. O mesmo Butler, falandoaos policiais declarou que, por ter nome igual ao do ministrodo Interior da Inglaterra, era constantemente incomodado portelefonemas de todas as espécies.

PRECAUÇÃO ,\— "Telefonei

para a políciapor simples precaução — dis-se êle. Recebi uma comunica-ção anônima em minha resi-dencia, no subúrbio de Horn-sey, de que a bomba já estavana Abadia. O informante acre-

Obj caiucomum ao governo

A Comissão Especial incumbida pelo Diretório do PSDcarioca de entrar em entendimentos com os demais partidossituacionistas, para escolha do candidato comum ao governodo Estado da Guanabara, vai dar início às suas atividades estasemana, com o propósito de concluir sua tarefa o rriais brevepossível, a fim de que,até o próximo mês.Já .e^jam defini-dos os' rumos'à"sèrèm'seguidos*.

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A comissão ficou sendo integrada pelo sr. Augusto doAmaral Peixoto, presidente do Diretório Regional do PSD,, esrs-. Erasmo Martins Pedro e Moura Brasil, representantespessedistas no governo Sette Câmara. Nas suas "demarches",

partirão eles do exame dos quatro nomes indicados pelodiretório para dentre eles ser escolhido o futuro candidato:"srs. Negrão de Lima, Gilberto Marinho, Ernani do AmaralPeixoto e Eurico Gaspar Dutra,

NAO HA IMPOSIÇÃOA indicação dos cinco no- r em recente entrevista à im-

prensa, declarou que O' seupartido não se acha em con-tlições de impor candidato. Sò-mente o entendimento entretodos os partidos situacio-nistas poderá enfrentar comsegurapça o próximo pleito.

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SÔBRE QUATRO NOMES..C/yJyly . 7-$''":•¦ -'ir'/;!'-,

didato MAR (DE RESSACA) AMEDRONTA COPACABANA

mes acima não eqüivale aqualquer imposição do PSD,para escolha do candidatoem' suas fileiras. Está o PSDconvencido de que somenteuma aliança de todos os par-tidos situacionistas poderáderrotar o candidato udenis-ta, e mesmo assim recaindoa escolha do candidato emum nome capaz de penetrarcom eficiência no chamado !eleitorado flutuante, que noEstado da Guanabara é* deci- Isivo. |

Tem o PSD o propósito de •tentar a coligação de forçasem torno de um nome de suasfileiras, mas se isso não setornar possível, aceitarão ospessedistas indicação de ou-tro partido, onde as chancesmaiores tocam ao PTB. Es-sa disposição foi proclamadacom franqueza pelo sr. Au-gusto Amara] Peixoto que,

DECLARAÇÕES DE LOPO

O sr. Lopo Coelho decla-rou ontem à reportagem quese encontra em "ponto mor-to" a idéia que apresentou aoPSD, do lançamento da can-çlidatura do marechal EuricoGaspar Dutra ap governo doEstado da Guanabara.

— Não que o nome do ma-rechal esteja já "queimado"— explicou o ex-deputado Fe-deral. — Mas é que o PSDnão pode ainda 'definir-seunido em torno de um no-me e, não podendo sozinho

(Conclui na li; pág.)

0 candidato de JKBrasília, 6 (pelo telefone)

^Rt ' virEr

eleitoral, importará por ventura em prejuízo para acandidatura' das correntes governistas?

'STA folha deu amplo noti-ciário do encontro, no Rio deJaneiro, entre o presidente Jus-celino Kubitsehèk e o marechalTeixeira Lott. Os dois eminejt-tes brasileiros não acertaram osseus relógios durante a referi-da conversa, uma vez que seusrelógios nunca se mostraramdivergentes, desde que o destinosolidarizou, na vida pública, ochefe do Estado e seu honrado

c

ex-ministro da Guerra.Fiel à tradição, Juscelino* não vai acompanhar Lott àpraça pública, solicitando para êle o sufrágio do povobrasileiro. Não imitará de nenhum modo o sr. JânioQuadros, que tomou pela mão o seu candidato aogoverno de São Paulo e partilhou com êle dos comi-cios eleitorais. Mas o presidente é um político, umhomem de partido, e não pode ficar indiferente aoapelo de seus correligionários em favor do candidatoque estes escolheram para disputar a presidência daRepública. Não poderia jamais ser estranho à suasucessão ura governante que tanto realiza e cujaobra, apesar de gigantesca, ainda estará inacabadaa 31 de janeiro de 1960. Daí a certeza que manifes-tou no discurso de posse do prefeito de Brasília,quando apontou em Lott e Jango os continuadoresnaturais de suá obra.

Mas o recato do chefe do governo em suas atitu-des partidárias, que não serão jamais as de um cabo

REMOS que não. O candidato está intimamentevinculado ao presidente da República por quatroanos de perfeita e leal colaboração no seu governo.Suas idéias são conhecidas de todo país, que nelasvê, corretamente refletidas, as idéias do sr. Kubits-chek sôbre temas favoritos da opinião, como o na-ciohalismo e o desenvolvimento" nacional. Se há umperigo para a continuidade da política de expansãoeconômica, em torno da qual se criou a mística dodesenvolvimento, êste perigo residirá, segundo o con-senso geral, na candidatura apoiada pelos que ridi-cularizam a "estrada

das onças" e condenam o ritmode Brasília como um erro e um crime contra a Nação.

O presidente da República não lançará mão dosdinheiros públicos para sustentar a campanha do seucandidato. Seus melhores correligionários o critica-riam se o fizesse. Mas será preciso usar- dêsse con-denável expediente para ajudar a vitória do maré-chal Lott? Êle mesmo repele essa prática e desejavencer limpamente nas urnas. Os atributos que orecomendam para o posto mais alto da Repúblicasão justamente a austeridade e o civismo de que deuprovas em sua curta, mas invejável vida pública.

E,'M todo caso, enganam-se os que admitem a indi-ferença do Chefe da Nação em face do pleito que seavizinha. Sua simpatia e sua solidariedade pérten-cem ao candidato do PSD, seu colaborador devota-do e eficaz durante os anos mais difíceis do seugoverno.

O mar se enfureceu na madrugada de ontem — e quando os moradores dos arranha-céus daAvenida Atlântica acordaram ontem pela manhã, pensando sem dúvida em ir.à praia, encon-liaram camadas de areia à porta de seus edifícios. Olharam para o mar e viram ondas quese 'elevavam a 30 metros. Alguns ainda foram ver a furiosa ressaca — outros nem se atreve-ram a isso. O tráfego na avenida ficou paralisado algumas horas. Garis (foto) entraram Une-ríiatamente em ação, a fim de limpar a via pública e permitir a livre circulação dos veículos.Esta foi uma das mais violentas ressacas que já se verificaram na Praia de Copacabana. (No-

ticiário na última página)

DANTON JOBIM

está vivo e. confessou: Kruchev

MOSCOU, WASHINGTON, LONDRES, OSLO, NORTON(Virgínia), 7 — (FP-UPI-ANSA-DC) — O sr, Nikita Kruchevanunciou hoje, ante o Parlamento Soviético, que o piloto doavião norte-americano derrubado sôbre território da URSS,no dia 1." do corrente, está vivo e confessou que realizava mis-são de espionagem, voando a uma altura de 2.300 metros. De-nunciou, ainda, como cúmplices da operação de espionagema Turquia, Paquistão e Noruega.

Em Washington, o presidente Éisenhower e funcionáriosdo governo norte-americano estudam cuidadosamente adenúncia do chefe do govêr-no, soviético, enquanto o De-partamento de Estado prepa-ra-se -para fazer uma declara-ção. Apesar do episódio teraumentado a tensão entre osdois países, exatamente navéspera da Conferência deCúpula a realizar-se a 16 dês-le mês, EisenlTDWêr-ãi"ii*da_êsr*tá disposto a visitar a UniãoSoviética em junho próximo.O DISCURSO DE KRUCHEV

Enquanto falava perante oParlamento Soviético, o sr.Kruchev apresentou fotogra-fias que teriam sido tiradaspelo avião norte-americano,pronunciando as seguintes pa-lavras:

"Vocês podem ver aqui osnossos aeroportos, os nossosdepsitos de combustíveis, osnossos caças. Mas as nossasfotografias são melhores. Na-da aprendemos do ponto-de-vista fotográfico. Não foipara colher amostras do arque êsse avião sobrevoou aUnião Soviética. Êle tinha amissão de atravessar o terri-tório soviético do Pamir atéa península de Kola e de ti-rar fotografias. Temos os cli-

CENTRAL HIDRELÉTRICANO PERU

LIMA, 7 (UPI-DC) — O go-vêZrno peruano está estudandoum projeto — no qual estão in-teressados capitais alemães e ja-poneses — para a construção deuma poderosa central hldrelé-

trica, cm plena cordilheira dosAndes, que aproveitaria as águasdo caudaloso rio Montaro. Acentral hidrelétrica, que teriacapacidade para 821.000 kwts,seria a maior da América doSul.

í.'i'*oi" falar com o ministro doInterior. Aliás já ando cansa-do desses telefonemas" — con-cluiu.

, A VIAGEMO iate "Britannia"

que càn-duz Margaret e seu marido"Tony"

para as Antilhas Bri-tânicas, onde passarão a lua-de-mel, entrou, definitivamen-te; depois das 23 Horas, naságuas da Mancha. O nevoei-ro dissipava-se pouco a pou-co e, a sete milhas da costa,as luzes do navio eram visi-veis. O "Britannia" tinha re-duzido sua velocidade a seisnós e se aprestava para virara tribordo, rumando em dire-çâò> ao Atlântico. '

A FESTASó terminou depois dà

meia-noite a grandiosa festaque marcou o casamento daprincesa Margaret/ com Anto-ny Jones — hora ein que seapagaram as luzes qüe ilumi-navam a fachada do Paláciode Buckinghan. A Rainha, oduque de Edimburgo e a Rai-nha Ingrid] da Dinamarca ti-nham regressado ao paláciopouco'antes das.24[horas, sobas aclamações da multidãovque. permanecia nas ruas sau-,.jki}uia. as. naiyo.s*... Tarde danoite umas 100- mil pessoasainda íe encontravam tfa ave-nida por onde o cortejo pas-sara, e ali admiravam o bontgosto das decorações.

SOCORROSO balance dos primeiros so-

corros prestados durante oinesquecível dia do casamen-,to a todos que dsmaiaram deemoção ou de cansaço elevou-se a mais de mil e duzentos.Três pessoas caíram desmaia-das dentro da própria Abadiadurante a cerimônia. Um "ca-mera-men" da BBC teve queser hospitalizado. Outro po-pular quase se afogou no Lagode Saint James Park, a doispassos do Palácio de Bu-ckinghan.

Assassinode Trotsky

está livreHAVANA, MÉXICO, 7 (UPI-

FP-DC) — Jacques Monarcl, •assassino do chefe comunistarebelde Leon Trotsky, chegona Havana, e acredita-se quesua vida corre perigo. Êle foiposto em liberdade, discreta-mente, ontem, pelas autorida-des mexicanas, e deportadopara Cuba.

Disse Monard, antes de par-tir do México, que êle é cida-dão tchecoslovaco, e que d*-,pois de alguns dias em Cubapartirá para o seu país. No en-tanto, as autoridad€s niexica-nas acreditam que seja es*-***-

(Conclui na II! pág.)

(Cosclul na II? pág.)

CAFÉ DO BRASIL PARA A URSS

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Eva Zclenina, intérprete e membro da delegação comercial soviética que se encontra no Bra-sil, para dar os últimos passos no sentido de dinamizar o acordo comercial assinado em finsde 1959, ém Moscou, após a assinatura do primeiro contrato entre o Instituto Brasileiro doCafé e os importadores da URSS, toma um cafezinho. Sua expressão contempla a reaproxi-inação de duas grandes nações, que talvez se constitua na etapa preliminar da amizade dedois mundos. Brasil c URSS assinaram um contrato de venda de café, a preliminar de ump.

. série de transações qtie está sendo articulada '

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2 ~- DC — Domingo, 8 de maio dc 1960

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ARSENAL IANQUE EXPLODIUDESTRUINDO 20 CASAS: JAPÃO

Vintetoneladasde TNT

YOKOSUKA (Japão), 7'. — (UPI.FP.DC) — Peloiiienos uma pessoa morreu

, e outras 241 sofreram fe.rimentos na madrugada dehoje quando quatro depó-sitos de um arsenal de ex-plosivos perto desta cida-

,', de foram pelos ares. O de-pósito estava localizadonas proximidades da basennrte-americana de Yoko-

J suVa.A polícia diz que apa-

; rentemente a explosão foiprovocada por um vigiados depósitos que está de-saparecido. Vinte casas fo.ram destruídas pela expio,são e outras 29 sofreramdanos. Outras 47 tiveramainda suas vidraças parti-das.

VIGIA SUMIUOs habitantes foram do-

minados pelo terror e pre-cipitaram-se para as ruas,em sua maioria, mas a po-licia conseguiu restabele-cer a ordem.

Rebeldes apelam aosoficiais paraguaiosBUENOS AIRES, 7 (FP-DC) — O "Movimento de 14 de

maio", cuja finalidade é derrubar o presidente paraguaio, ge-neral Stroessner, fêz ontem um apelo, em Buenos Aires, aosoficiais do exército paraguaio para que se rebelassem contra oatual presidente do seu país.

Em comunicado entregue aos jornais e agências noticiosasdesta capital, o citado movimento exorta os integrantes dasfôrças armadas do Paraguai a "definirem a sua atitude nashoras sombrias que esperam a pátria", acrescentando: "Temosconsciência, através do.s nossos heróicos mártires, do caminhode sacrifício que empreendemos e não desconhecemos as tre-mendas vicissitudes a enfrentar até a vitória das nossas armas"

ESPIRITO DE VITÓRIA

Serão reiniciadas asprovas atômicas: EUA

GETTYSBURGH, 7 — (UPI-DC) - O presidente Eisenhoweranunciou hoje — sem notificação prévia à União Soviética —que os Estados Unidos reiniciarão suas provas nucleares sub-

i terrâneas até o fim do corrente ano.A declaração presidencial diz que islo é necessário paraobter os dados de que se precisa para estabelecer sistemas de

e para as aplicações pacíficas da energia

"B' nece«Ark> que as Fôrças Ar-maJas da nossa pátria emendamò espírito de inquebrantável von-lade de vencer na guerra que em-preendemos e que nfto há baio-ne;atí quc se oponham às nossastôrçar, morais". Adverlc o comu-ii içado que a lula será pronlon-gada e sangrenta, acentuando:

"Se bem que esta luta sigm-fique a reconquista Ua liberdade,implicará em uma seqüela de ódios- vinganças''. Por êsse motivojpela para as Forças Armadas atim de quc assumam as suas res-ponsablidades e termina censuran-do a atitude dos partidos poli-ticos tradicional, que não apoiam') "Movimento dc 14 de Maio".

QG NA ARGENTINAN.s últimos anos o Paraguai re-

pe|:u numerosas agressões arma-das, todas coordenadas e prepa-radas em terr.tório argentino, de-clarou o ministro do Interior, sr.Edgar Insfran, num relatório apre-sentado aos dirigentes da Asso-ciaçâo Nacional Hepublicana, opartido do governo.

O ministro citou a agressão i

localidade de Coronel Bogado porbandos que usavam armas doExército argentino procedentes doarsenal de Puerto Maduro, a quefoi tentada por Puerto Bouvier ea que foi repelida em Angostura.Acrescentou que foi esmagadauma invasão.

Afirmou o sr. Insfran que estaúltima tentativa foi provavelmenteproclamada na Argentina por jor-nais e emissoras de rádio e queum navio paraguaio foi atacadonum posto argentino sem que osresponsáveis fôusem punidos atéasora pelas autoridades do pais

viz nho.

X-15 FÊZ '"

ATERRISAGEMPERIGOSA

Base Aérea Edwarde (Califór-nia), 7 (FP-DC) — Um avjSofoguete experimental X-15 evi-tou por pouco um trágic0 aci-dente, sexta-feira, no 'momentode aterrisar nesta base militar.

O mecanismo d„ levantamen-to de parte da asa ventral quedevia . se desprender do apare-lho a eerca de duzentos metrosde altitude antes da aterrissagemnao obedeceu ao comando d0 pi-loto. |

Isso sè deu quando o aviSo »eencontrava a apenas 30 metrosda ferra e estava na área de ater-rissagem a mais de 300 quilõme-tros por hora. O pára-quedasque devia normalmente susten-ta-lo nSo teve tempo de abrir-se e a p,—te da asa foi muito da-mficada. ,vlas „ X-15 evitou ca-potar o que provavelmente o te-ria destruído e matado o piloto.

'<sTimor não pertencà Holanda: Sucarno

LISBOA, 7 (ANI-FP-DC) — "A Indonésia não tem nenhumareivindicação com relação à parte portuguesa de Timor, naIlha de Sonda", declarou ontem à noite o presidente Sucarnodurante a recepção oferecida pela Municipalidade dc Lisboa."A Indonésia — precisou o presidente — c uma repúblicalivre, nascida do conjunto desta parte das índias e deverá com-pletar-se com a parte ocidental da Nova Guiné, porém Timornunca pertenceu às índias Holandesas. A Indonésia não temnada que reivindicar, a não ser a.s terras que se encontramainda sob o domínio holandês". A

"SORRIDENTE"lares

detecçãoatômica

infalíveis

INESPERADO •.¦t-.

O inesperadò Comunicado »ig-nífica o fim da suspensão vo-luntária dêsse tip0 de provas quecomeçou em outubro de 1958.

O porta-voS da Casa Branca,íir. James C. Hagèrty, disse que |os planos para as pr0vas serãodad0s a conhecer na próximaauarta-feira, quando os delegadosdo? Estados Unidos, União S0vié-tica e Grã-Bre!anha voltarão areunir-se em Genebra, para tra-tar das atividades de investiga-çã0 das três potências nucleares.

Em Washington, a decisão d0presidente f0i recebida com ca-loroso apoio pelos peritos emenergia atômica do Congresso.Em geral, republicanos e demo-cratas estão de acôrdp em queas provas são necessárias, porém

expressaram a esperança de quea resolução não signifique ter-mino das Conversações dc Ge-nebra.

O "presidente sorridente", é co-mo os lisboetas já chamam aodr. Sucarno, chefe ck Es:ado daIndonésia, que eslá em visita ofi-ciai a Portugal desde quinta-fii-ra. Sempre sorrindo e inimigodo protocolo, o presidente Sucar-no conquista as simpatias popu-

ANIVERARIO DA DIRETORIA DARADIO COPACABANA

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^mm '''¦¦-^-J^BHHflll^te^iBí*í' lÊÊÊÉ^mmiM,^ y^m WÊÊ''' Irarwririimanmrf'. i ^^^mmmWmmm - -f -lor motivo de seu natalicio, transcorrido na última segunda-letra; a senhora Yone de Oliveira Bello (na foto" acima ladeadapor suas filhas Denise e Dayse) diretora da Rádio Copacabana,iccelmi, por parte de todos os funcionários daquela popularemissora, significativa homenagem. Hoje, Dia das Mães, aminora Y.pne de Oliveira Bello pode ser apontada como umexemplo para a mulher.brasileira. Desenvolvendo um excelenteti abadio à Imite da Rádio Copacabana, quc opera atualmenteCllYa^h'A "mUas (ZYP 20' 6S0 Mçsí) e, ondas curtas (ZYP 27,4.975 Mes.), a senhora Oliveira Bello ocupa um.lu-gar de

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CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RSO DE JANEIRO

Venda de conjuntos comerciais em BrasíliaA Administração da Caixa Econômica Federal do Itio deJaneiro comunica aos interessados qne o «Diário Oficial» doEstado d» Guanabara, pág. 2.167, divulgou s texto do edimlde íoneori-ençia pública para alienação de 12 conjuntos naarca de comercio local em Brasília,

• , cAs. Pr°P°stas «rão recebidas até o dia 23 de maio corrente,as 18 horas, na Secretaria da Caixt Econômica, Avenida Trei*de Maio, 33 — 5.» andar e serão abertas em ato púhliro nodia sepum-e, as 11 horas, no mesmo edifício, 2.° andar.Cada conjunto compreende,loja, sobreloja e mstziaeóes aa-uitánav com área de 60.00 mZ.

. O preço mínimo a ser considerado é dc dois milhões ecniOíienluK mil cruzeiros, a ser satisfeito da seguinte maneira:».0'r a vista, 30^ dentro de rcs anos e 5fl'i no prazo deou» anos.Quaisquer esi-lari-c-imentos serão prestados no Serviço deEngçnhrrip (Avenida Trcsé dc Muio, 33 — 9." andar), no Serviço de. Administração de

'Imivcis (Avenida Treze de Maio'li — sobreloja) e na Sucursal de Brasília.

Rio de Janeiro, 4 de maio de 1960.a.) JERONYMO DE CASTILHO

. . Secretário-Geral

CARDIOIX>GIA

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GILBERTO AVENA * Ho,p Serv«i««* do EilBdo (IPASE)Cont. Centrai K. México, 41, 14?,grupo IMI - toa., ata. t «;». ka

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à» 16J0 bora»

INFILTRAÇÃO COMUNISTANO GOVERNO CUBANOWASHINGTON, 7 (UPI-DC) —'

A investigação que está sendorealizada pela Subcomissão deSegurança Interna do Senado,sobre a suposta infiltração eo-munista no governo cubano, e,principalmente, o fato de terconvocado inúmeros elementos dogoverno do ex-ditador Batista,tem sido objeto de criticas emamplos setores desta capital.

Vários senadores democratasexpressaram particularmente seudesacordo com a maneira pelaqual vem sendo conduzida a in-vtstigação pelo senador JamesO. Eastland, presidente daquelaSubcomissão. E ntretanto, absti-veram-se de' criticá-lo publeamen-te, pois isso fere a ética parla-montar.

Polícia Rodoviária FederalPROVA DE SELEÇÃO

Comunicamos aos interessados que se en-contram abertas, até o dia 31 de maio de 1980as inscrições para a prova de seleção para ingressona Polícia Rodoviária Federal, jurisdição do 7.° Ois-trito Rodoviário Federal do Departamento Nacionalde Estradas de Rodagem.

Informações sôbre o assunto na sede do 7.°Distrito Rodoviário Federal, situado no km. 0 daRodovia Presidente Dutra.

e é caloroSarnsUle alatidi-do onde quer que chegue. Ontem,como fizera no primeiro dia dnsüaí estada em Lisboa, assinouautógrafos, foi beijado por um»escolar e pediu para ser fotogra-fadu com estudantes.

A manhã do segundo dia d»visita oficia] ao president* Su-Carno — que veio «xOmPanhadopor suas filhas, o minstro do»Estrangeiros da Indonésia e poroutras pessoas — foi ocupadaoom um passeio pOrLisb»» t ar-redores. EmpunWmdo o bastãode comandante-cSefe das f&.-Çaiarmadas do seu pa<s, Sucarnoesteve sucessivamente no ParqueFlorestal de Monsanto, raoste'rodos Jei-ônimoS « Museu dos Co.mes e percorreu d« automóvel a«principais artérias de Lisboa.

ELEIÇÕES NO PANAMÁPANAMÁ', 7 (UPI-DC) —

Mais de 300.000 panamenho»comparecerão domingo às urnaspara elegar presidente da Repú-blica três candidatos que con-tam com o apoio de nove par-tidos politicos. Os 314 34B eleito-res inscritos deverão escolhertambém 57 membros da Astem-blá* Nacional entre 347 candi-datos Oi principais candidatosè Presidência «ão: R.cardo Ma-nuel Ariai Espinosa, da Coliga-ção Patriótica Nacional) RoberloFrancisco Chlarl, da União Na-cional; e Victor Florencio Goy-tia, da Aliança Nacional.

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política dos estados

Protocolo P.S.D.-P.R.não foi ainda assinado

BELO HORIZONTE, 7 — (Sucursal do DC) — Proce-dente de Brasília, chegou, à Capital, o deputado San TiagoDantas, candidato do PTB à vice-governança do Estado.Em ligeiro contato com a nossa reportagem, reafirmou oprócer trabalhista suas declarações anteriores, segundo asquais o protocolo entre PSD e PR ainda não havia sidoassinado e que essa notícia êle a ouvira do próprio senadorBenedito Valadares.

Quanto à sua'candidatura, nada havia a acrescentar:continua no páreo, já que sua candidatura é problema doPTB. Sôbre a posição da agremiação trabalhista na lutasucessória, assinalou o sr. San Tiago Dantas que tudoestá na dependência do esclarecimento definitivo da si-tuação política no Estado. Desmentiu, mais uma vez, quea sua recusa em aceitar o Ministério da Agricultura esti-vesse relacionada com a sua candidatura em Minas. Re-cusou o convite, apenas, em consideração ao Nordeste, quereivindicou o posto, conforme carta que os seus represen-tantes encaminharam ao presidente Juscelino Kubitschek.

PR COM MILTONBELO HORIZONTE. 6 (Su-

cursai do DC) — Está sendoconsiderado como provável,Por alguns deputados, o apoiodo PR mineiro ao nome dosenador Milton Campos cormcandidato à vice-presiddnciada República. O sr. PedreiraCavalcanti, por exemplo,

acha que se o acordo com oPTB não íôr feito na base doapoio desse partido ao sr.Clovis Salgado, o PR não po-deria «pelar r sr. João Gou-lart,'e oiifn caminho não lherestaria senão o da cândida-tura Mjlíon Campos.

APOIO A TANCREDOB. HORIZONTE, 7 (Tsp-

DC) — Somente se fór aten-dido em suar reivindicaçõesbásicas, n Partido Social Pro-gressista poderá apoiar acandidatura do sr. TancredoNeves ao governo do Estado— declarou « imprensa o sr.Said Pauln Arges, deputadoeleito pela legenda do PSP.As reivindicações social-pro-

grcssisia são as seguintes: 1)Nomeação de elemctos ade-marislas para uma ou duassecretarias de Estado com acriaçãn de novas pastas. Po-dera ser uma das Secretariasnovas ou atuais; 2) uma ovtduas diretorias de bancoscontrolados pelo Estado; e 3)a presidência da\ Diretoria deEsportes.

OposiçSodesconfia:inquéritoA liderança da O-posição -son-

tinua a encarar oom de-aconfi-anca o requerimento cia Maio-ria pedindo comissão de Inqué-rito sobre Brasília, depois deter negado apoio mo -requeri-mento oposicionista.

0 ponto-de-vista do sr. Abe-lardo Jurema é o de. que o re-querimento , João Agripino re-presentava uma1 provocação enão manifestava o propósito deinvestigar irregularidades naconstrução da nova capital. Osr. Israel -Pinheiros, presiden-te da NOVACAP até aqui eagora prefeito de Brasilia, de-fendeu no governo a tese deque os próprios deputados daMaioria deveriam requerer ainvestigação.

COMISSÃOO sr, João Agripino deverá

passar ho Rio o fim de sema-na, quando se entregará a con-sultas. A comissão de inquéritode qualquer forma será insti-ruída, sob a condução dos depu-tados da Maioria e dentro dopropósito governamental de pro-mover o esclarecimento dequalquer dúvida ou suspeita.

GOVERNADOR NA CASA DO PARA

LOTT NO TRIÂNGULO MINEIROB. HORIZONTE, 7 (Tsp.-

DC) — No próximo dia 18, omarechal Teixeira Lott visitaráO Triângulo Mineiro. Nessa

ocasião, fará uma ; Visita aosarmazéns da CASEMG, poisfoi especialmente convidado pa-ra êsse fim.

S. PAULO: Magalhães explicaS. PAULO, 7 (Tsp.-DC)

Chegado hoje à tar..- a estacapital para paraninfar o ca-samento de um amigo seu, o ir.Magalhães Pirit0 f-oi abordadoinsistentemente pela reporta-gem para que se manifestass.»sôbre a renúncia do sr. Lean-dro Maciel e a candidatura dosr. Milton Campos. Disse >>presidente udenista: "A candi-datura do sr. Leandro Macielfoi apoiada pela direção ude-mista e tudo fizemos para aju-dar o candidato. Contudo, hámuito lempo o sr. Leandro Ma-ciei vinha com a idéia de re-núncia, causando crise na UDN.Depois fêz reclamações fantás-ticas, afirmando que a UDNnão o vinha apoiando, à altu-ra, o que nãio é verdade, Poisdemos a élc o apoio total, e senào bem recebido é porque opovo não o queria mesmo".

. Quanto ao Sr. Milton Cam-pos, declarou o ar*. MagalhãesPinto: "4 um nome integro,conh-stído «no. -bodo o Brasil,com larga experiência adminis-trativa e grande visáo de ho-inem público, estou certo deque com êle a XTDN poderáVencer".

O ar. Magalhães Pinto retor-nari amanhS, a Belo Horizontepara reiniciar sua campanha decandidato ao governo do Es-tado. ;rOLfTICA E ADMINISTRA-

ÇAO..NAO SE MISTURAMS. PAULO, (Tsp.-DC) — O

«ninistro do Trabalho, sr. Ba-tista Ramos, Veio a esta cida-de fazer uma exposição, atra-vés da televisão e do rádio, deaeu plano de trabalho frente ao•eu Ministério. Falando à re-portagem sôbre a campanhaLo;t-Jango, também, Tespondeuo ministro Batista Ramos: "En-tendo que vai tudo bem. Seessa chapa representa os leglti-mos ideais dos trabalhistas, res-pondeu: — "Sem dúvida. E náosou eu quem diz, é o próprioCongresso Sindical, há poucorealizado neste Estado.

Interpelado «.ôfare se o govêr-Ho Iria ficar alheio ao pleitoeleitoral, frisou o chefe da pas-ta do Trabalho: "Nenhum go-vêrno pode misturar politicacom administração. O presi-dente da República tem manti-do êste ponto de vista.. Isso,porém, não exclui suas simpa-tias pela cliapa Lott-Jangò.Aqui em Sáo Paulo, a atitudeque Vem assumindo o governa-

dor Carvalho Pinto, fora daluta politica, tem sido idênti-ca, o que nã0 exclui que s. pxa.Veja com simpatia os cândida-toa do situacionismo estadual".

O sr. Batista Ramos terml-nou por informar que seu ga-binete já está instalado emBrasilia* e que funciona nor-malmente. Na nova capital, oministro do Trabalho permane-cera segunda, terça e quarta-fei-ra, seguindo depois para o Ri°,a fim de atender alguns pro-blemas locais e aproveitar aoportunidade para cuidar datransferência do Ministério.Concluindo, disse: "No fim dapróxima semana estarei novr.-mente em São Paulo, para t»-mar contato mais direto com ostrabalhadores de minha terra".

JK DIA 12 EM S. PAULOSAO PAULO, 7 (TSP-DC) —

O sr, Juscelino Kubitschek es-tá gendo esperado no próximodia 12, nesla capital, segundoinformações pratadas à repor-tagem pelo er. Murilo AntunesAlves, chefe d0 cerimonial daAssembléia Legislativa. Duran-te Sua estada em São Paulo, 0sr. Kubitschek receberá na se-de do Legislativo estadual, às14,30 horas, de quinta-feira, otítulo de «Cidadão Paulista», quelhe foi outorgado pel0s parla-mentares estaduais. Nessa oca-sião, o' presidente da Repúblicaserá saudado pela sra. Concel-ção da Costa Neves, enquan-t0 que o Orfe&o do Departa-mento de Educação do Centrodo Professorado cantará os hi-nos Nacional e de sBrasílía.

OS «ANJOS REBELADOS»VAO SE REUNIR

SAO PAULO, 7 (TSP-DC) —Os ex-dirigentes do Partido So-cialista Brasileiro, Seção de S.Paulo, expulsos da agremiaçãopela Executiva Nacional, pórapoiarem a candidatura JânioQuadros à presidência da Re-pública, vão ge reunir, segun-da-feira na residência do sr.Alipio Corrêa Neto.

Nessa ocasião, os «anjo» re-belados» deveráõ decidir se per-manecerão no Partido, acatan-do a orientação da direção na-cional, ou se abandonarão oPSB, Ingressando em outraagremiação. O sr. Alipio Cor-rêa Neto disse que ainda nãosabe qual o rumo que irá tomar,Pois é socialista por convicção,e apenos lamenta a atitude as-sumida pela direção nacional deseu partido em relação à seçãoque dirige.

DESORDENS EM SEULSBUL (Coréia), 7 (UPI-DC)

— As tropas sul-eoreanas tiveramque empregar "gases laorimogê-nios para expulsar um grupo deestudantes que se haviam apo-derado da Municipalidade local t,em seguida,* à bakmeta calada,dispersaram uma multidão que sehavia reunido no local, atraídapelos acontecimentos. A únicabaixa registrada na »4jao foi ade ura estudante que recebeuum golpe no peito.

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O governador do Pará, sr. Moura Carvalho, que está de visitaao Estado da Guanabara, foi recepcionado ontem na Casado Pará, recebendo, ao chegar ali,- a saudação dos associadosSamuel Sabe e Correia Pinto. Agradecendo a homenagem, ogovernador pôs em relevo a atuação da Casa do Pará emfavor dos paraenses que aqui residem, e prometeu dar todo oseu apoio a qualquer iniciativa visando o desenvolvimento daentidade} Na foto, o sr. Moura Carvalho e sua esposa, eerea-dos do senador trabalhista Paulo Fender e de outras figuras

da comunidade paraense da Guanabara

Ademar noesquemade Lott

Negociações políticas desti-nadas a Incluir o ir..Ademarde Barros definitivamente noesquema das forças que apoi>-am a candidatura do marechalLott etnSo desencadeando umasérie de hipóteses e especula-ções. ¦ • /

Os contatos com o prefeitode São Paulo foram estabele-cidos por iniciativa do sr. JoãoGoulart, candidato a vice-presi-'dem» da República, è deverãoter o desfecho aconselhadopelos objetivos políticos a al-cançar na ampliação da item-te lotista-janguista.

Domingo, 8 de maio de 1960 — DC — 3 ¦• •' í¦ 7,:é

Vai ser dissolvidaa comissão janista

Com a chegada, ontem, ao Rio, do sr. Bilac Pinto, a notade dissolução da comissão dos três designada para oomandar,na UDN, a campanha janista deverá ser clefmitivamfsate apro»vada para divulgação nas próximas horas. Iá conta ela com*as assinaturas dos srs. Carlos Lacerda e padre Calaaana. -

O motivo invocado para dissolução da comissão é o dequé a candidatura Milton Campos, unindo o partido, cria*con-dições para o desenvolvimento normal da campanha, atravésdo órgão «aterpartidário. A comissão reconhece, assim, que suaexistência ligava-se à crise da candidatura do sr. Leandro Ma-ciei, finalmente afastada.

CAMPANHA, GARGANTA E CARTAScomo . eventual candidato a : go-vernador da Guanabara, terá delimitar s*J» ação de propagandaao Ri0 de Janeiro. O antigo 11-

i

O tr. Lacefda. por outro lado,desinteresaou-se no momento pelacampanha nacional desde que,

Israel acusa Nasserde tentar 'expansão'

Biblioteca Nacionaltem bíblias de 1462

Com acervo dos mais ri-cos e uma seção de Urros raros comcerca de seis mil volumes, entre os quais sé incluem dois exem*plares da Bíblia de Mogúncia, editados 1462 e trazidos, para oBrasil por d. João VI, a Biblioteca Nacional completará, no próximo níês de outubro, o seu sesquicentenário de fundação ccinqüentenário de instalação em sua atual sede.

Além de obras irarás, possui a Biblioteca aproxixnadainent-:meio milhão de manuscritos, a maior parte dos quais diz res-peito à História do Brasil, e cerca de 50 mil peças, em sua acçãode música, entre as quais se destacam' primeiras ediçóes deMozart, Beethoven e1 outros grandes compositores,* além deedições dos séculos XVI, XVII e XVIII.-1 ' *v

MANUSCRITOSgráficos, provenientes do antigoMinistério doa Negócios do Jm-pério, a Coleção Rio Branoo,que 4jonstltui o arquive brasüei-ro referente à Guerra oom o Pa-raguai, a coleção Pedro de An-gelis, oom íarta documentaçãorelativa ãs nações do Rio d*Prata, e multas outras, cotno ade Alexandre Irrigues Pereira

FAB constrói (Galeão)hospital psiquiátrico

Já se encontra em fase da adiantada construção o novo •wmmwme hospital Ofrn a Ditsierta é* Swàêe éo Ministérie daAnuai-swUra cata c*»ms<rislnÍB m mmeopmrf «to GaMn, m Mo«Is Jmmehto, *des*Hns*do ,k rmcupençmo ée éemtáas saftaii, • mmetesn a -ae«8t*kuir um c«mplein4S«to 4te C4w*m« ItespltaliM- da Acro».¦éistica, Baqueia Bas* A-érea.

O Hospital Psiquiátrico é» Qeimio, owja construção obedecea nm projeto do arquiteto 3oem -CaBagos, d* squipa d« engenhei-ros daquele Minist4frio, «üsp-ará ée 200 kitos, além dos da cirur-gia, • sisrá equipado com -eàatsrial criado pela <máis modernatécnica da,ciência médica.: . . ,

ORGANIZAÇÃO

Da3 niais ricas que se conhe e,a seção de manuscritos . acha-sevalorizada por numerosas cole-ções, como a de documentos bio-

Frisando que a RAU se recusa a acatar princípios da LeiInternacional e a cumprir suas obrigações como membro dasNações Unidas, a Embaixada de Israel, em nota distribuídaà imprensa, revidou ataques que lhe foram dirigidos pelo es-critório da Liga Árabe no Rio, organização que diz obedecer àorientação do presidente Nasser, "cujo objetivo é dominar osEstados Árabes, desde o Oceano Atlântico até o Golfo Persa".

Depois de acentuar que o governo do Cairo segue pmver»ranlemente uma política anticristã no Oriente Médio, a notaafirma que a RAU proclama «star em estado de guerra comisrael e vem procurando, por todos os meios, inclusive assas-iinando c infuflando rebeliões, subjugar os Estados vteinhos,"em flagrante violação das decisões da ONU".

A NOTA

Mo plano da organização •*»novo hospital da Aoroaáatica, as*sr inaugurado áentrs* «te-algunsm-ues. figura a m»aiitençSo dsequipa*» *e mUSiooe ve^létigem,psi45ólogo« e assis-Uutea ssoiait>oe quais e>»ran orientados paloemais rsoentw pro-aessos da psi-•juiair-ia. De aeôr4k> com tais P»o-estros, oa doeoi*i ttrâó liberdadede eireulação pelos páteos, salade praxiterapia, salas de estar,divera-Se», salão de beleza, loja»internas,' ginásio eom quadras debasquete, piscina, cinema, mu-sica, etc. Nas janela» serão spli-eadoa vidro» inquebráveis, mas

Diz a nota -da -embaixada deIsrael que o presidente Nasser,em seu livro "Filosofia da Revo-lução", esclarece que seu alvoé" dominar todos o» Estados Ara-bes, "numa diretriz que está sen-do ativamente perseguida, me-diante assassinios e pressão detôdav ordem".

"N09 últimos dois anos — fri-sa — a Jordânia, o Líbano e oSudão apresentaram ao Cónse-lh„ de Segurança da ONU quei-xaa contra as tentativa* da RAUcontra sua soberania e integrida-de terriorial. Pela mesma razão,a Tunísia, outro Estado Árabe,rompeu relações diplomáticascom a RAU e expulsou do seuterritório, tal como a fizeram aLíbia, o Líbano, a Jordânia, aArábia Saudita, o Iemen e o Ira-que. os seus adidos militares,qüe se dedicavam a atividadessubversivas".

Frisa .ainda que- „ prtm-Bjn»ministro Kassom. do Iraque, rei-«iradamente atribuiu ao Cairo aresponsabilidade pelas frisquen-tes rebeliões e fonspiraçõeg de»-tinadas a derrubar o regime doseu pais, subsfituindo-o por emgoverno títero, submetido à RAU."Há apena» quatro meses ¦—acrescenta a nota — o primeiroministro Majali. da Jordânia, de-clarou publicamente ser a RAUresponsável pela tentativa leva-da a efeito contra a sua vida".

Diz ainda. que, tendo anexadoa Siria, Cairo colocou-a sôbreabsoluto controle egípcio; fazendo d0 marechal Amer seu diri-gente máximo e provocando aresignação de todos os ministrossírios, com uma única exceção.

Finalmente, afirma que a RATTdesafiou a Lej Internacional erecusou-se a pôr -fim às' suas in-teríerências contra a liberdadede navegação no Canal de Suez.

PARÁ: Político envolvido em contrabandoBELÉM, 7 (TSP-DC) — Es-

tá causando vivo interesse nosmeios políticos c industriaisdeste Estado, a chegada da co-*m!ssS0 parlamentar de inquérl-tn que investiga o con:rabandode café no Norte do Pais. Estaexpectativa se deve ao fato deo presidente da comissão, depu-tadu Gabriel Hermes (UDN-Pará-) estar de posse de im7portante «doSsier» sôbre o con-trabando d0 café no Pará etambém de vários processospertencentes ã Alfândega, nosquais constam conhecidos no-mes de político,? e comercian-tes paraenses acusados de ex-Portação ilegal da rubiácea.

BELÉM, T (TSP-DC) —Grande parte da sessão de on-tem da Assembléia Legislativado Estado foi dedicada à Jus-t-iça americana, com críticasfeitas 9,-intra a execução deCaryl Cbessman.

Os deputados foram unânime»ao condenar a pena capital im-Posta a Chessman. Na oP°rtu-nidede, o» deputados foram vi-Vãmente aplaudido^ pelas gale-rias, repletas de estudantes daFaculdade de Ciências e Letras.

A VI S OCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Carteira de Penhores -

Leilão de Jóias e MercadoriasDe ordem do sr. Diretor «Ja- Carteira de Penhores, comu-

nico aos interessados que, a partir das 12 horas dos dias 9,10, 11, 12, 16, 17, 18 e 19 de maio de 1960, serão levados aleilão, na Rua Sete de Setembro, 187, todos os objetos refe.rentes às Caurelas de penhor de jóias e mercadorias da Agrên.eis Bandeira, emitidas ou renovadas em SETEMBRO de 1959,cujos prazos jã se «meontram vencidos, *

Os mutuários nm* desejarem retirar de leilão os objetosempenhados poderão faiê-lo até o momento do pregão, me.diante o pagamento dos respectivos débitos.

A exposição dos; objetos relacionados será Igualmente rea-lizada nos dias 9, 10, 11 e 12 (Agência Batndelra — jóias) e16, 17, 18 e 19 (Agência Bandeira — mercadorias), das 9 às12 horas1, no mesmo local acima indicado.

CATÁLOGOS ESPECIFICADOS SE ENCONTRAM A DIS.POSIÇÃO DO PÚBLICO, DURANTE A EXPOSIÇÃO E OLEILÃO. ¦¦

a.) FERNANDO TORQUATO OUVETOAInspetor

e a gonçalvin*, referente a Gon-çalves Dias,

Além dos <io4íumeBtOs da His-t*6ria do Bmsjl, tem «. eeeão d«manuscritos da BlWioteoa umapreciosa coleção dp livros medie-vais, finamente lavrados e proce-dentes não só de Portugal e Es-patnha, mas também da França eda Bélgica.

. LIVROS RAROS,A seção de livro» raros réune

também várias e valiosissimasColeçõe». Entre elas destaea-se acoleção Barbosa Maela*»do (RealBiblioteca da Ajuda), -sompostade impreíSõe» lerfesimiu, verda-defaas }<Mai d» Ute!*tu«á e daHisteria de Portttg*»!; a eoleç&oCrietin» Maria, que pertenceu ànossa ulrlma impenatris; a Bi-tolioteca BraaOiensts, de BeneditoOtonl, aeerro Iniutllniásel de bi-Ml*ogr«*fia brasileira, e gr-aodeparte das doaçôe» feitas pelos bi-bll*5fil4)s J.A. Mare-oes, Salvadorde MencSonç», J. Batista Perei-ra -s OtttfOB,

,i MUSICAA seção de música possui n&o

apenas partituras musicais, mastambém toda a literatura tôbre oassunto, Incluindo Hirros, revista»e folhetos. Embora dai mais no-vas da BiMiotoM, jã tem ama •eo-leçãio <Je alto veJor bibliogiáfioo,p<>dendo 4Vr .«mulderada dentreas mais importantes, senão *mais importante da América doSul.

MICROFILMESOutra de suas SeÇoes, a de ml-

crofilmes, tem como • finalidadePuecípua servir «o» interesses daBiblioteca Nacional, preservando,enriquecendo e pertnutando senacervo. Além das obras mrst ecoleções de manuscritos que lhepertencem, já, foram também mi*crofilmados manuscritos de Alexahdre Rodrigues Ferreira,' origl-nais de cartas autografas deManuel de Araújo Porto Alegree pardturas musicais perten<»*en-tes às familias dè, compositoresbrasileiros falecidO|.

O intercâmbio de microfilmescom instituições nacionais e ea-trangeiras faz parte do Progra-ma da seção, já tendo sido rea-lizadas permutas com a TTniver-sidade da Califórnia, ArquivoHistórico Ultramarino, Reitoriada Universidade / de. São Paulo eoutras entidades.

Rio-Bahiaem novo

ritmoEm um «WsfMcho <***• presi-

deoés ate República com <m srs.R-sgts BHMfieaurt, *s*sreser doDeparlai»4tenta Naelona-l st» Is-tradas «te Reclsgsm, • Hwr«ldo.Polland. presidente da Asso-eíar?o "-»doviária do Brasil,{•oram «do-sdas provi-Mnelsspara o imediato início dasobras de pavimentação da re-dovfra Rio-Bahia.

Durante o encontro, o sr.Juscelino Kubitschek etMauni-cou-se por telefone -som os.ministros da Viação i dt F«-xenda, recomendando »o' pri-meiro qne nomeasse ama «o-missão especial de •nsWBlriei-roa para saperintender a «sr.*s-cução dos trabalhos'da BR-4,s ao segundo ane adismasserecursos • por conta d» verbade Cr$ 7 bilhões Já destinadaàquelas obras.

A COMISSÃOA comissão de engenheiros,

que funcionar* «ob a pr-aeidénciado nt. Régis Bitteneotvrt. jã foi(instituída pelos ¦ «rs. ErnestoBatron, Joeé Antônio de BA Tor-tes e Fmaels*» Junqueira Mw-ards, todos Aes téenleos «stperl-mentadis»in»os em pavimentaçãode estradas de rodage», e cpie-jáno próximo dis 1B se*smirao paraa cidade mineira de GovernawValadares eom o fim de Organi-sar o quartel gemual doe traba-lho».

Por outro lado, «nti» os dias 27e 30 deste, mês. dar-ae-4 o enexm-tro do Presidente d» República•som e governador» Bias Fortese Juraci Magalhães, naquela mes-ma cidade de' Minas, troando «>»-tarão pr-esentes cerca de 2*86 pse-feitos das cidades servidas pelaBR-4.

sem grades. Fará os doentes emcitado grave, haverá portas eomfechaduras que só se abrem pe-)a parte externa. Assim, somen-te ss suicidas no periodo de *csi-ses e es chamados sórdidos serãopo4»to san sala. eom isolanMtiteacú»tioo «de pisos aquecidos, e»-tas alias -ttestioadas também , ao»enfermos que costumam ficardespidos durante os acesses maisfortes, a fim de que nSo se res-friem. . f .

Ocupando uma irea de 6.500metros quadrados, 0 HospitalPsiqui*trie„ do Galeão ofereceráo mai» completo conforto aosdoentes e aos médicos, .dispondode salas de insulinoterapia.fi-sioesrapia e outras. Quanto aoaH*ssna . aWwtihtar, haverá tunaeeeinha eentraltzada com destri-

der oposicionista desmentiu, on-tem, n0 seu estilo, ter mandadouma -carta B0 sr. Jáni0 Quadr0s,atas a fonte que nos .informou,consultada, 'insiste na informa-ção, acrescentando que o sr. La-cerda também esoreveu ao sr.Tornaghi, um dos assessores dacampanha . janista. O conteúdodas cartas, se é que existem, Con-tinua, coptudo, ignorado.

Quanto à sua ausência dos co-mícios de VaBSouras e Valença,o sr. Lacesda a explicou: nãocomparece-a per estar doente, emvésperas de submeter-i-e a úmaoperação de gargama. /

Instalado o comitê "

Teve lugat, sexti-feira à noi-te, no edifício Albacap, t*to naRua Debret, (6." andar), In»-talação do Comiiê Central j»n-go-Lott, organização de grand»•penetração' nõe meiOB proletário»da Guanabara, e clief'adn pelotenente Kleber Goulnrt

MüCUS Dft flSMflAtaques *aa astts e bronqulte ar-rulnara sua saúde e enfraquecem ocoraçio. Mendaco domina rápida-mente a» (Mdses, regularizando areaplraçBo e garantindo um tonotranqüilo desde o primeiro dia.

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A REAL EM BRASÍLIA

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'tz?*td2^-^x~.--p&7 lIM ll t.\)\ I fi 1 P BssV^4SLsss1^^*4ssss\sBf ____\\W Jr B*\^_f tf '^^if^^^m^^^Ss^ 'sssbsÍÉisbbbbkH1]

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»¦""»'• - - ¦¦ - im^^mBW^mim. ^sÍB9mzml^^SMMJi^^m^mmm_________a_________,Com projeto do arquiteto Sérgio Bernardes e ConstruçãoT H. Marinho de Andrade, Já foram iniciadas as obras do"Edifício Israel Pinheiro", onde a REAL AEHOVIAS BRA-SÍLIA montará eus nodemo conjunto •ar*quitet»ònico todos osDe^mrHmaetrtos e Lojas d* passagens do Consórcio em Brasilia.

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2

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ENCONTRO DE JK, BIAS, JURACY E 265 PREFEITOSPARA INICIAR OBRAS NA BANIA E EM MINAS GERAIS

y O presidente da República nomeou a comissão de enge-nheiros do DNER que dirigirá os trabalhos de imediata pta--Wmentaçao da BR-4, a Rio-Bahia. São os srs. Ernesto Baron,responsável pela pavimentação da *(*residente Dutra; Joeá An- <t-tmto Sá Fortes, que reaifaou a ptJwinMtttaçtio já existentena própria Rht-BaMa, de Areai a L*«a>poidimi; e Frandeeo Jm>-queira Edwards, que -superviskmou -òs trabalhos correttpoikydentes, na Bio-Bek) Horizonte.

, - Essa «Mjulpe, escolhida a dedo pelo sr. Juscelino Kubitavchek, será chefiada pelo ar. Ernesto Baron, que seguirá -ds»IS deste méa para Governador Valadares, em Minas, eom eeseus assessores, para ali estabelecer o quartel-general da "ope».ração BR-4".

A escolha daqueles rènomados engenheiros teve como ob-jetivo garantir a mais pronta eateoúçãe da* obras aa Ris-Bahia.,

presidente da República emvpetíkamme, peneoeànmmBU, asadeflagar a optm&o. No fim de semana passado, 4»»»«aoda —Rio, cwwaom psera nma reunião e ar. Jwsãi BiWsaaBiut, ppr-»eÍ4Íeirte da Aaeoriatçmo BoàmUami ém BrasàL sr.Poland e aeeeoaorea da presvfêacda, ifim «dstansimesmos ara ritmo certo e acelerado de emeemtao éeNa ocasião, estabeleceu o sr. Juscelino Knbrtschek algwui poavtos important-es, como'os seguint«:

— As obras serão atacadas simtiltáfieamente, na Babme em Minas.

— Por contato telefônico, combinou com • ministro daViação a organização da equipe de engenheiros para supervi-sionar os trabalhos e cuja nomeação refe*rimos acima.

— Também pelo telefone, determinou ao ministro dmFazendo que übere um vultoso adiantamento sdb*M a vssrbade 7 bilhões cka caraseiros, pa*ra ser principiado, sem «abumadelonga, o 8*faítomento.

Mais tarde, já nomeada a comissão íécaica, o p*rssidssrtainstruiu o sr. Krnesto Baroó w> aetrtide -de tmee st#k, ela W,para Governador Valadares, a fim de pre^d-STKJiar ea avluiui-ros serviços de. pavimentação.

265 PREFEITOSTamb-ám -estabeleceu o sr. Juscelino Kubitschek que •

inicio oficial do asfaltamento dos-1.305 km rettantw «ia Mo-Bahia será feito em solenidade, entre 27 e 30 de maio, emGovernador Valadares, com a presença <ios •ampret>4*«ros fbb>ponsávis pelas obras. Foram convidados os governaóJorea deMinas, sr Bias Fortes, e da Bahia, sr. Juraci MagaBiães, cpaeesterão preserUes, na ec4Rsião. 365 prefeitos dos nwnkípioebeneficiados pelas obras de pammmíaç&o .aerão-íonvidados à solendiade e lá estarão. Deetaea-mee; ea imunicípios, os de: Salvador, Feira de Saattaoa,São FéBx, Castro. Alves, Sta. Aivkônio de Jèéos, Itotoewtfea^!ta Inês, Jaguaquara, Jequié, Vit»6ria de Conquista, na BaWajPedra Azul, Rio Pardo de Minas, Jequitinhonha, TedfHo Ot6»ni, Governador Valadares, Garatinga, Carangola, XJbá, Murted,Leopoldina, JuÍ7 de Fora, em Minas Gerais; Mimoso õo Sal,Cachoeira do Itapemirim, no Espírito Santo; Três Rios, Pa-raíba do Sul, Nova Friburgo, Macaé,'Teresópolis, Petriipofis,Vassouras, Barra Mansa etc, no Estado do Rio.

Para evitar que a cerimônia se restrinja a algum atobélico, o presidente da República exigiu que, ¦**aj2i,^tetros se dirigirão aos trechos sob sua •resjéa fcaMidiato iaí-zio «os mmàQBm é»0px&8*m*&sPf, **>-'

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i_Sai

Diário Cariocafundado em 17 de julho de 1928

DOMINGO, 8 DE MAIO DE 1960

*;..'¦¦.¦ Nossa opinião^am$aWÊayaaamwaa^aamaaaMamaaaaaaaaaMaaaaaaaaaa»aaaMaaaama-t

JK com Lott e Jango•""VTUMA cerimônia, ontem, em Brasília, quando-L^l dava posse ao primeiro prefeito da nova ca-pitai, o presidente da República fêz um pronuncia-mento, o primeiro em oração oficial, em favor doscandidatos do PSD e do PTB à presidência e vice-presidência. Em outras oportunidades o sr. Jusce-lino Kubitschek já manifestara sua solidariedade àscandidaturas do marechal Lott e do sr. João Goulart,mas a intriga oposicionista insistia em versões fan-tasiosas que maldosamente apresentavam o chefe dogoverno como indiferente à sorte dos candidatos lan-çados pelos partidos que o elegeram e o apoiam. Paradesfazer mais essa intriga, o presidente Kubitscheknão hesitou em inserir num discurso oficial sua men-sagem de confiança nos candidatos e de decidida es-perança em que a vitória do marechal Lott repre-santa a segurança da continuação da sua obra.

O marechal Lott nunca duvidou dessa solida-riedade do presidente da República e sempre enten-deu que os deveres do exercício do cargo haverão deconter as manifestações do chefe do governo sem queisso nem de longe possa ser interpretado como re-serva de qualquer espécie no apoio que por dever epor convicção lhe dá o sr. Juscelino Kubitschek.

A declaração feita em Brasília pelo chefe do go-vêrno será, por outro lado, interpretada como umaachêga importante aos seus sucessivos e sinceros pro-nunciamentos contra a tese continuista, que se desen-volveu à sua revelia e contra os seus desejos. O presi-dente Kubitschek tudo qua,nto quer, neste momento,é que as realizações do seu governo sejam continua-das e desenvolvida e está convencido de que o ma-rechal Lott, seja pela adesão espontânea à orienta-ção administrativa que imprimiu à presidência seuatual titular, seja por imposição do próprio sistemapolítico que o candidatou, será o continuador idealde um programa administrativo que já realizou, nasmetas juscelinianas, a arrancada decisiva para o pro-gresso do Brasil e a melhoria de condições de vidado povo brasileiro.

O marechal Lott, identificado com as correntespopulares que instituíram o atual governo, tem doproblema nacional a mesma lúcida e exata compre-ensão do sr. Juscelino Kubitschek e, com a energiaque todos lhe conhecem, saberá prosseguir sem tré-gua a luta contra o subdesenvolvimento. Ao mesmotempo os interesses especificamente populares encon-tram no humanismo das suas formulações políticasa garantia de pleno atendimento, tanto mais quantoterá como vice-presidente e conselheiro o presidentedo PTB líder dos trabalhadores brasileiros, sr. JoãoGoulart.

O presidente Kubitschek, solidarizando-se oficial-mente com os candidatos do .seu partido, pr?stou umserviço à campanha, qual seja o de pôr em fuga amentira e a intriga maliciosa.

RECLASSIFICAÇAO

Lamentável

Dapuladcs um movimentono^ sentido de reduzir paratrês dias a jornada semanaldaquela Casa do Congresso.Desejam alguns que funcioneapenas lêi ça- quarta e quinta-feira, de modo que de sexta asegunda-feira os parlamc.ta-res possam divertir-se no Riode Janeiro e em São Paulo.

Acreditamos que a maiorianegará seu apoio a essa ini-ciativa. Seria realmente umdesserviçt ao regime e aopais. O Brasil necessita de tra-balho pan. realizar o seu de-senvolvimento. E os altos po-deres da República devem

"pregar com o exemplo", co-mo o recomendava Rui Bar-bosa e o pratica o presidenteJuscelino Kubitschek.

A Câmara não tem o direitode diminuir drasticamente aduração de suas atividades.Dará a impressão de que na-da tem a fazer e que sua mis-são é supérflua e irrelevante.Ou, então, que pretende ga-nhar sem produzir, uma vezque não haverá corte nos sub-sidios dos aeputados, que con-tinuarão a perceber os venci-mentos de seis apenas em trêsdias.

Decididamente, a idéia foiinfeliz, merecendo repulsa ge-ral da opinião do povo brasi-leiro. E, por isso, não preva-lecerá.

MAURÍCIO DE MEDEIROStu* AcademB t___n_ar» d* Letntsj

EXERCENDO seu legítimo direitode sugerir emendas às proposições

de iei que a Câmara dos Deputadoslhe envia, o Senado Federal, ao exa-minar o projeto de lei de reclassifi-cação do funcionalismo público pro-curou corrigir injustiças e satisfazera várias reivindicações desse funcio-nalismo. Parece, porém, que os auto-res das emendas, que a tanto se propunham, confiaram por demais nosinteressados, que, sem o hábito deredigir leis, deram a muitas dessas emendasuma redação às vezes confusa e em outrascom excessos de HberaHdade. <

Tipo de emenda confusa é a que eleva osvencimentos dos professores catedráticos,

no jornal em que a li se di-zia apenas "Delegados". Ora,delegados os há de várias ca-tegorias: os de Polícia,. osFiscais do Tesouro no Ter-ritório dr. União, os do Mi-nistério do Trabalho, os doimposto de renda, os do De-partamento de Correios eTelégrafos etc, etc. Quaisos delegados equiparadosaos professores?

Foi essa redação confusaque certamente levou a Co-missão de Orçamento da Câ-mara a dar parecer contra-rio à emenda, prejudicandojusto anseio dos professoresdo ensino superior.

Excessiva na sua redaçãoé a emenda sôbre os inati-

misturando na redação os professo-res, que não define se universitáriosou não, com os delegados, que tam-bém não diz de que.

Ora, professores há de todos osgraus. Parece que o intento dos sena-dores era melhorar os vencimentospropostos para os professores univer-sitários, isto é, os de nível superior.Do modo pelo qual li na imprensaleiga estar redigida a emenda, essarestrição, acauteladora do Erári o

não está clara. Por outro lado, não seconcebe que no mesmo artigo se equiparemos professores aos delegados. E' possível quena emenda se diga que se trata dos delega-dos de Polícia do Estado da Guanabara. Mas

vos. Aqui se trata de cum-prir um preceito constitucio-nal, que manda que os pro-ventos da inatividade sejamrevistos, sempre que, pormotivo de alteração do po-der aquisitivo da moeda, semodificarem os vencimentosdos funcionários em ativida-de. Certo, o dispositivo cons-ti tucional não diz clarameri-te.que tais proventos sejamrevistos para igualá-los aosdos funcionários em ativida-de. Mas é intuitivo que as-sim deva ser, pois que seo motivo é o mesmo — ai-teração do poder aquisitivoda moeda — a conseqüênciadeve ser igual. Assim com-

preenderam os militares, emcujo Estatuto ficou clara-mente estabelecido que sem-pre que se aumentarem osproventos dos ativos, igualaumento seja concedido aosinativos.

Examinada sob Êsse aspec-to, estou persuadido de quea Câmara aprovará o dispo-sitivo do Senado, muito em-bora quem o ridigiu lhe te-nha dado uma elasticidadede limites imprevisíveis,que certamente uma regula-mentação da lei corrigirá.

Há mais de 10 anos ,se es-pera essa famosa reclassifi-cação do funcionalismo pú-blico civil. Já é tempo deconcluí-la.

WASHINGTON PREOCUPA-SEIjNSTÂO causaado preocupa-

ção a alguns setores gover-namentais de Washington, asconseqüências que o MercadoComum Europeu, entrando nasua segunda fase, venha a tersobro as exportações norte-americanas.

Tais preocupações concen-tram-se principalmente no De-partamento da Agricultura,com a possibilidade de umaredução drástica ras importa-ções agrícolas de produtosnorte-americanos, por partedos países que fazem parte doTratado de Roma

CASO DO TRIGOA criação do Mercado Co-

mum Europeu teve desde oinício o encoraiamento dosEstados Unidos. Econômica-mente foi considerado umgrande passo para a liberaçãodas trocas mercantis, pelo me-nos no âmbito coniinental, as-sim como para a racionaliza-ção e a Consolidação da lndús-tria européia. Tudp isso refle-tindo-se numa elevação do nl-vel de vida de vários povos,desejável sob qualquer ponto-de-vlsta, econômico, social ou' político.

Tais considerações a respei-to do MEC continuam válidasnos Estados Unidos mas, já háalgum tempp, economistas eexportadores expressam a dú-vida de que, num futuro ime-dlato, a política aduaneiraadotada possa vir a chocars-ecom o interesse de importân-

. tes setores da produção ame-ricana, especialmente a agri-

' cola. Hoje, essa dúvida já ai-

Ritmo de BrasíliaO PRESIDENTE da República convocou os governadores de

Minas e da Bahia, bem como os prefeitos interessados e em'preiteiros rodoviários, para um encontro em Montes Claros,quando será iniciada a pavimentação da RioBahia "em ritmode Brasília". E um crédito de sete bilhões de cruzeiros foiaberto para a realização dos serviços.

Ao mesmo tempo, e com igual dinamismo, iniciou-se aEstrada Acre-Brasília, que será inaugurada antes do fim do.ano. Como também a reconstrução do Açude de Orós, que de-verá ficar concluída até o dia 15 de novembro. E isso semprejuízo das demais metas presidenciais, que estão sendoatingidas e superadas em toda a sua plenitude. E' que o sr.Juscelino Kubitschek sabe planejar e executar Sua experiên-cia administrativa fêz com que organizasse um mecanismoeficiente de trabalho e produção.

Hoje a equipe governamental está funcionando com o má-ximo de rendimento. Os projetos são elaborados, os prazosfixados e tudo acontece na forma prevista e desejada pelo pre-sidente. E' o ritmo de Brasília que se estende aos outros se-tores do governo para dar ao Brasi] em cico anos melo séculode progresso..

Riquezas -Eêz_se__o_melhor_JA INDUSTRIA e no co-

mercio estão os instru-mentos capazes de assegurar osrecursos econômicos necessáriasà manutenção dos serviços pú-blicos e ao progresso do Esta-do da Guanabara.

Com o objetivo de estimularainstalação dc nsvos parq-'t f -bris na terra carioca medidas

! de Isenção fiscal vão ser ado-tadas. Assim, devemos espe urnos próximos anos verdadeirosurte de industrialização noRio. Falta apenas estudaimeios de estimular as ativida-des comerciais. E, para êsseílm, o maii importante será amelhora dos transportes terres-tres c ..'.arítimos. TemOs de mo-«aetíntar os portos e estaçõesr^do e ferroviárias, de modoque as mercadorias possam en-tçar e sair da cidade sem maisdificuldades, pagando, taxas ra-zoáveis.

Os trabalhadores de terra emar devem ser convocados paraColabora, com os empregadorese as autoridades n > sentido deresolver os problemas de estiva.carga, descarga e armnzenamen-to. Um porto eficiente dará aoRio ir_ensas possibilidades co-mo centro de intercâmbio mar-cantil. O cr márcio e a indú.-tria poderão criar e distribuiras riquezas de QUe Precisa aGuanabara.

PM conferência pronuncia-.da no Conselho Técnico

da Confederação do Comércioio procurador geral da Repúbli-ca expôs amplamente a questãoa organização jurídica e admi-nistrativa do Estado da Ouana-bara.

Disse o sr. Carlos Medelroda Silva que o governo, aten-dendo ao parecer dos técnicos,quis ántoduzir emendas na Cons-tiutição pada o fim específicode disciplinar a implantação danova uniade federativa. Isso, en-tretanto, pão íoi possível, \vista das próprias dificuldadesque se oferecem a qualquer re-forma costituclonal. Então, Jáque a União não poderia d_i-xar q": o Estado caísse nocaos, sacrificando seus habitai--tes, j "roblema ficou resolvidoatravés de lei ordinária, atéque se instale a Consütuinte ca-rioca.

A fórmula foi aceita por to-dos os interessados, inclusive osmembro, da Oposição, que aaprovaram por unanimidade naComissão e Justiça da Câmarados Deputados. Se há senões,cu se novas medidas forem re-queridas urgentemente. .1 Con-gresso poderá Votar en Brasílialeis coniplemsntares. A verda-de é que se fêz o melhor paraa emergência.

União alfandegáriaInfei^Wi jornal londr:no "Guar-

dian", **TO" declaração do dr.Erbardt 1% Bundestag da Ale-manha Ocidental, que o govêr-00 britânico pode contar comvigoroso apc-.o por parte da Ale-manha Ocidental para qualquernovo movimento tendente a 11-gar o Reino Unido main estreita-m.rtte com o Mercado ComumEur.p«u. Acha o "Guardian",

todav-a, que, em face das opi-niôes hoje ex atentes na GrS-Bretanha e no Mercado Comumo máximo que o governo doReino Unilo pode considerar-seem condições de fazer seriauma oferta para entrar numaUnião Alfandegária Européia.(BNS-DC)

6 QusSe ®V

...QUE com a transfe-rencia do Diretório Na-cional da UDN para Bra-sília a direção do parti-do está cogitando de ven-der o andar que adqui-

Tixr~e_n-edif_ciô-da—Rua-México no Rio para com-prar instalações própriasna nova capital...

•...QUE o diretório ca-

rioca da UDN, que fun.ciona em instalações,alugadas, está reivindi-cando a posse do ditoImóvel senão por cessão,pelo menos ao preço decompra... ¦,

9...QUE a Comissão Es-

pecial designada pelo Di-retório Regional do PSDpara encaminhar juntoaos demais partidos si-tuacionistas o problemada escolha do candidatocomum à sucessão esta-dual, integrada pelos srs.Erasmo Martins Pedro,Moura Brasil e Augustodo Amaral Peixoto, é ni-tidamente favorável aosenador Gilberto Mari-nho...

çahçn os próprios meios eco-nômicos governamentais deWashington.

No.ano fiscal que terminoucom junho de 1959, as expor-tações': de produtos agrícolasnorte-americanos para c* seispaíses do MEC, totalizaramcerca de 800 milhões de dóla-res, o que significa uma par-cela ponderável nas relaçõescomerciais entre os dois ladosconsid-iredos. Uma redução fu-tura de tais exportações é con-siderada como grave, não sò-mente por diminuir o "quan-tum"< referente às entradas dedivisas, mas também pela ra-zão de que o escoamento dosreferidos produtos sofreriaum decréscimo sensível. Comose Sabe o governo americanoé obrigado a absorver o.s ex-cedentes de diversos produtosagrícolas para sustentar-lhesos preços, e, portanto, qual-quer declínio nas suas expor-tações constitui um imediatoe direto ônus financeiro parao mesmo.

Um exemplo típico pode sertomado com o trigo, do qualas nações do MEC consumi-ram no último ano fiscal umtotal de 63 milhões, de dólares.A taxa alfandegária para o tri-go a ser Importado foi fixadaagora e m 20 por cento, mé-dia aritmética das taxas que vi-goravam nos seis membros doexnortsções de trigo america-MEC. Acontece, porém que asno tinham cemo destino, pre-ferencialmenie, o. naíses queadotavam as tarifas baixas.Assim a média das tarifas queonersvam o trigo norte-amerl-cano' finava em torno de 5 porcento. Com o novo regime ai-

"A passos largos"

O deputado estadual Humberto Lu-cena, da Paraíba, em transito porRecife, declarou à reportagem que oseu Estado está se desenvolvendo apassos largos e em todos os seio-res, motivo pelo qual acredita qu*dentro etn pouco a Paraíba astantacompanhando o ritmo desenvolvi-mentista do pafs.

Ao ser Interrogado sobre os traba-lhos da SUDENE, declarou: "A Stl-DENE i uma realidade, na qual nsnordestinos poderão confiar". — (TP-DC).

fandegário o aumento serápois de 18 por cento.

O mesmo pode ser dito parao fumo, para o qual está pre-vista uma taxa média geralde 30 por cento. E bem assimpara outros produtos agríco-' IfiS "

RESTRIÇÕESOs economistas de Washing-

ton preocupam-se ainda comuma tendência, que já se dei-xa entrever, indicando a for-mação de um regime de au-tarquiá econômica por partedos membros do MEC, o quetorn^ lícito receiar possíveisrestrições às importações es-trangejras, por outras vias quenão eis barreiras alfândega-rias. Foram aliás essas dúvi-das e preocupações que leva-ram as sele nações do "Grupode Estocolmo" a organizar aAssociarão Européia de LivreComércio, num movimentonão de oposição 80 MEC masde legítima defesa.

Dieselização'Seis locomotivas Diesel foram de-

sembarcadaa ontem no porto de San-tos. Trata-se de seis nukpilnat a|iaefazem parte de. ura grupo de douencocnmdadas pelo governo do Esta-do de Sio Paulo para servir na es-trada da Araraquarense.

Segundo fomos Informados, essaslocomotivas deverão entrar em fun-clonamento tio logo cheguem em setasdestinos. — (TP-DC).

Frota conjuntaA Junta de Diretores da "Flota

Gran-Colomblana" reelegeu o sr. AI-varo Diaz como dlretor-geral da em-prCsa e a Slmon Ccballos como dire-tor para o Equador'

A "Flota Gran-Colomblana", que ob-teve lucros no total de 370.000 dóla-ros durante o ano passado, foi orga-nlzada por capital colombiano e equa-torijmo. DIuz e Ccballos, quc repre-sentam, respectivamente, a Colômbiae o Equador na Flota, são antigosfuncionários da empresa. (UPI-DC).

CalçadosOs fabricantes de calcados do Rio

Grande do Sul estão animados coma perspectiva de poderem exportarcalçados para os Estados Unidos daAmérica do Norte. O único obslá-culo at. agora nato resolvido é a quês-tio da numeração que naquele pais6 diferente da usada no Brasil. Paraas necessárias adaptações haverto deser Invertidos em equipamentos melomllhlo de cruzeiros. Assim mesmo,os Industriais querem correr o risco.— (TP-DC).

Apetite isacóvelA necessidade de uma "mé-

da constante" de desenvolvimen-to econômico foi salientada emGenebra na declaração anual sô-bre a politica britânica perantea Comissão Econômica das Na-ções Unidas para a Europa.Disse o sr. Robort Allan, subse-cretéro Parlamentar das Rela-çôes Exteriores da Grfi-Bretanha,que uns 2 b lhões e 500 milhõesde libras esterlinas foram desti-nados nos últimos 15 anos, defundos britânicos, a paises sub-desenvolvidos. "O apetite mun-dial, no entanto, disse êle, é in-saciável. Em vsta do progressoalcançado nos últimos anos, umnttmero maior de paises se achaagora em condições de propor-eionar ajuda aos que a neces-sltam". (BNS-DC)

t

l-rwwfdHlã ÈC§KÔiBÍC© e no mundo j

Cosipa: empresa miátaque renova conceitosAC

O SIP A (Companhia Siderúrgica Paulista)apresentou uma minuciosa exposição aos seus

acionistas, referente às suas atividades durante oano de 1959. Os principais aspetos referem-se, na-turalmente, a todas as medidas tomadas durante oúltimo ano, para ultimar as obras de construção desua usina siderúrgica e colocá-la em funcionamentoa curto prazo.

A Companhia é uma empresa de economia mis-ta, onde, todavia, os capitais de origem privada seconstituem em maioria. O Governo Federal, atra-vés da ação das entidades estatais e do próprio' pre-sidente da República, tem, contudo, emprestado todoseu apoio ao empreendimento e, tanto as facilidadesconcedidas à nova indústria pela Carteara de Comer-cio Exterior do Banco do Brasil, quanto a compreen-são do Conselho da Superintendência da Moeda e doCrédito, contribuíram, de forma decisiva, para se le-var a cabo a iniciativa que, hoje, se encontra em suafase final. •

Por outro lado, as operações de empréstimo le.vadas a efeito no exterior foram, em grande parte,responsáveis pela celeridade com que as obras deconstrução vêm sendo executadas.

Dentre estas, a de maior significação foi um cré-dito obtido fora do Brasil, num montante de 104 mi-lhões de dólares, avalizado pelo Banco Nacional doDesenvolvimento Econômico, de acordo com um con-trato assinado em fevereiro último. Êsse aval, aliás,é considerado como a operação de.maior vulto já rea-lizada por essa entidade de crédito, que, paralela,mente, havia colaborado para a mesma empresa, emmoeda nacional, através da subscrição de ações novalor de 350 milhões de cruzeiros. Apoio semelhante,através da subscrição, foi, igualmente, realizado peloBanco do Estado de São Paulo.

Dessa maneira, vê-se que a associação de capi-tais organizada para a constituição da COSIPA tor-nou-se prova da eficiência da cooperação estatal àeconomia privada, cooperação essa realizada de for.ma pioneira e que dá à intervenção do Poder Pú-blico na economia particular o novo e verdadeiro sen-tido que deve ter.

Ágios mínimosA Carteira de Cambio do Banco do

Brasil fixou como ágio mínimo paraO dólar norte-americano a ser pôstoem licitação no leilão dc têrco-felra,na Bolsa dc Valores do Rio de Ia-neiro, o valor dc Cr$ 221,00. Para asofertas adicionais, de que trata aInstrução n? 193 da SUMOC, a so-brctaxia mínima ..eni de CrJ 220,00.

Pare a*» moedas in conversíveis, res-pecttvãmente nas categorias geral eespecial de Importação, as sobretaxasminima» serllt as seguintes: Dóla-res convênio — Cr) 187,00 e CrJ ...431,00, Coro* dinamarquesa — CrJ27,08 e CrJ 62,41; Libra sòbrc a Is-lftndla — CrJ 323,60 (geral), Forammantidas as mesmas disponibilidade*em dólares norte-americanos e emdólares convênio com a Finlândia •Noruega.

Essências: mudasO Horto Florestal de Santa

Cruz, pertencente ao ServiçoFlorestal do Ministério da Agri-cultural, está distribuindo gra-tultamcnte diversas espéc es demudas de essências para reflo-Testamento e arborização. As mu-das poderão ser obtidas, de se-gunda a sexta-feira, das 7 às16 horas, no Quilômetro 51 daEstrada Hio-SSo Paulo, viaCampo Grande, ou no QuilOme-tro 42 da Rodovia PresidenteDutra.

Entre as essene as à dlsposi-çao dos interessados, entre ou-trás, figuram eucalipto, ip*,'mirindlba-rosa, caliandrn, mela-leuca, .iaearandá-cabiúna, ébanooriental, flambovant, casuni. na

e oit . '¦.

Indústria de caféO sr. Uneu de Sousa Dias, diretor

do Instituto Brasileiro do Café, revê-lou em reunião realizada na Socie-dade Rural Brasileira, cm São Paulo,qúe serão Industrializadas móis de4 nillhi.es dc sacas de café da sériede expurgo. A propósito da Industria-llzação da quota de expurgo para aextração de torta, óleo, cafeína e adu-bo, cada dia que passa mais se faznecessária. Informou o diretor do IBCque a i Industrialização da rublãceaesti tendo boa aceitação entre osIndustriais nacionais, sendo que nsIndústrias Reunidas Francisco Ma-

tarazzo manifestaram Interesse em ad-qulrir 4 mllhiles dc sacas até 1*42.Dois milhões de sacas serão Indus-trlallzaüas até o ano vindouro. Voroutro lado, a SANBRA adquiriu para

Galinha

Industrialização 300 mil sacas. (TP-DC).

Ensino inadequadoO subsecretário adjunto de Es-

tado a cargo de assuntos iniera-mericanos, sr. Hoy R. Rubotton,manifestou em Washington quealgumas universidades latino-americanas, Injetam "conceitosde estatist.cas" em seus cursosde economia e dfic a seus alu-nos uma preparação inadequadana economia de empresa priva-da.

Falando na IV Conferência

Anual do Instituto de EstudosIbero-Amerlcanos na Universida-de Católica de Washington, Ru-botíon disse que, no ensino daeconomia, a "América Latina lu-ta com um "problema de con-celtos". "Grande parte da es-tru'ura social da América La-tina — declarou — se inclina:m diversos graus a normas nasquais o Estado assume, se nãotoda, muita da responsabilidadepela saúde pública, educação,aposentadorias, benefícios diver-sos, segurança social e outrasmedidas". (UPI-DC)

BNDE avalizaPouco antes de partir para Brasi-

lia o sr. Lúcio Meira, presidente doBNDE, c o diretor Antunes Macielassinaram o contrato que concede umaval para empréstimo no estrangeirono valor de 1 bilhão de liras, desti-nado a cobertura de Importação de

materiais e equipamento pnrn as II.nhas de transmissão c subestação dosistema elétrico de Candlola, no «loGrande do Sul. Nn mesma ocasião nmoutro contrato de aval foi assinadono valor de 20 mllhóes de coroais dl-namarquesas, visando a aquisição de37 grupos geradores dlescl a seremInstalados em 26 municípios daqueleEslado.

Táxis; importaçãoO governo áfgentino revelou

que permitirá importação de 20mil automôv-ia que sorâo ut\-llzados coma. táxis a fim de re-mediar a eseass« flãsse tipo detransporte em Buenos Aires,

que nos últimos tempos «e tor-nou aguda. Os automóveis en-trarrto no pais livres de direitose serão distribuídos por diversascidades.

Em Buenos Aires, com umapopulação de 3.500.000 habitan-tes, há apenas 4.500 táxis, em-bora estejam autorizado:- 10.000.Em todo o pais há 43.000 tá-xis. (UPI-DC) -

DVcsnte baianoSegundo ie comenta, n professor

Pinto Aguiar, dlrelor da Faculdadedc Economia e Finanças da Bahld,e aluai secretario das Finanças Mu-nlclpnls, fora consultado sobre a pos-slbllldiadc de aceitar a presidência daPetrobrás.

A noticia vem recebendo os maio-res aplausos em todos os setores deatividade da Bahia, vislo a Petrnbiiisnunca ter tido um d.rlgcnt« hnl.mo,desde sua fundação. — (TP-DC).

EUA.: comércioAs mercadorias importadas

pelos Estados Unidos em marcoascenderam a um valor total

de 1 blhão e 355 milhões dedólares, em comparação com ovalor de 1 blhão e 2RR mllhfiesde dólares das utilidades impnr-tadas no mês anterior. O valordas exportações nora-america-nas em março foi de 1 bilhão,751 milhões e 200 mil dólares, o

, que significa um aumento de 11por cento sôbre o valor das ex-portações em feverero. (USIS-DC)

A opinião do leitor

Rio-Bahia: cinco kmpor dia de asfalto

«MAO é possível — diz o leitor Sizenando Teixeira Dias, do Rio— que se fiquç Indiferente ao extraordinário dinamismo do

governo que aí esta. O asfaltamento da Estrada Belo Horizonte.Brasília foi feito com a média de um quilômetro por dia., o que,por si só, constitu] grande recorde de .-rabalho. nunca antes £l_cançado no pais. Pola bem: o sr. Juscelino Kubitschek cr.tá to-mando providências para que no asfaltamen*o da Rlo-Bahia amédia diária sela de cinco quilômetros.,)

Custo de vida no Rio dá córnea

O leitor recorda depois que.estando na cidade d« Conquis-ta, na Bahia, p0r ocaslfio de umcomício ali realisado pel0 can-didato Juscelino Kubitschek,ouviu dele que. Se' eleito fôsse,mandaria asfaltar a RIo-Bahla«Para que os baianos que foremao Rio riáo levem poeira». Afrase — continua o leitor — fl-cou em sua lembrança, nftocomo uma esperança de ver aextensa via de penetraçSo cober-ta de asfalto, pois nunca acre-ditou que aquele candidato cum-prisse a promessa. Mas lhe fl-cou nu lembrança como do-cumento do fato de_ sor fácil,muii(j fácil mesmo, se

"fazer pro-

messa para dela se esquecer lo-go alcançado o objetivo alme-jado. A seguir escreve o' ]eit0r:

«Votei em Vitória de Con-qu'.sta. Náo no candidato JK,mas n0' sr. Plinio Salgado que,aliás, venceu a eleiçáo ali. Ago-ra, já n0 fim do governo, de-pois de se ter consagrado Comoa administração mais empreen-dedora de t0dos os (empo. doBrasil, o candidato derrotadoem Conquista e vitorioso no patsinteiro, depois de ter feito Bra-silia e tantas obras que. por sisós, já bastariam para o consa-

grar pelo- tempos futuros, lem-bra-se da promessa feita aosbaianos e toma providênciaspara cumprí_la. Dada a enormeextensão de estrada a ser as-faliada, perto de mil quilôme-tro-, o ritmo da obra, para scrconcluída no prazo pre-deter-»minado, terá que obedecer à ex-traordinária média de cincoquilômetros por dia. Não tenhodúvidas que essa média será ai-cançada e, talvez, ultrapassada.Já estamos habituados a ver opresidente prometer uma coisainverosímil e realizá-la semquaisquer fracassos».

Não tenho nenhuma dúvida aêsse respeito. Nenhum brasilei-ro de consciência livre teráigualmenie. Mas, nesta carta,quer0 me penitenciar da des-crença Com que em C .r.quista,ouvindo o candidato JK falarao povo. eu, já descrente dospolíticos, achei que aquele eraigual aos outros. Quer0 diserque nfio. Nfio Votei nele. Hoje,porém, sou um seu eleitor. HI se.não neste mas no próximo quin-quênlo presidencial, 0 sr. Jus-celino voltar a disputar a elei-ção, para mim. basta, nfio pre-cisa fazer um só discurso. MeuVnto será dele».

sobe mais lentamente a coelhoTTM estudo que acaba de ser realizado pela Federação das

Indústrias do Rio de Janeiro revela que a população ca-cri oca, durante o primeiro trimestre de 1960, começou a ca-mlnhar para maior tranqüilidade no setor dos preços ecusto-de-vida.

De maneira geral, as utilidades indicaram um declínio nastaxas de incremento, se comparadas com o último mês de1959, dezembro, ao passo que se registrou, igualmente, umaumento do poder de compra do povo, que, no período, rea-lizcu maiores aquisições.

' TAXA DE ELEVAÇÃO

A elevação do custo de vida,nio primeiro trimestre do ano.foi de apenas 2,97o, em relaçãoaos índices de dezembro passa-do. Fevereiro, dos três meses,foi o que apresentou menor ta-xa e elevação, acusando a mé-dia de 0,7% e março o de mai'0rÍndice, com 1,3%.

As compras do carioca, emfevereiro e março (quando operíodo é, usualmente, de reCes-sfto, em virtude dos gastos maiselevados de fim e ano), foram.(cdavia, maiores do que em de-zembro, em 17,6%.

ALIMENTAÇÃOOs preços dos alimentos ío-

ram os que mais estáveis .-apresentaram, com um incre-mento médio de tpenas 0,1%.

A baixa mais impOrtante foiconstatada no feijão (consp-quência de novas safras quePermitiram com que a Criseexistente fós-B 6Uperada): —21.5% em janeiro, 3,1% em fe-vereiro, e 4,3% em março.

Não obstante, outros gênerossubiram: a manteiga aumentou2,3% em fevereiro e 6,7%, emmarço, e 8. banha 12.8%, emfevereiro e 1,3%, em março.

SERVIÇOS PÚBLICO.Os serviços públicos eleva-

ram-se, nos dois meses, em7,4%, percentagem essa que foideterminada pelo-aumento dospreços do gás e das passagensde bonde, que tiveram acresci-cimos respectivos e la7% •66,7%.

BELO HORIZONTE, 7 (Su-cursai do DC) — O prof. HU-ton Rocha, ilustre oftalmolo-gist.a mineiro, vem realizando,há algum tempo, com absolu-to êxito, experiências impor-tantíssimas no campo datransplantação de córneas degalinha para coelho.

Ontem, durante uma reu-nião realizada pelo Departa-mento de Oftalmologia da Ás-sociação Médica de Minas Ge-rais, o prof. Hilton Rocha re-latou o desenrolar do recentecongresso realizado em Cara-cas. Fêz, na oportunidade, pa-ra os médicos presentes, de-talhada exposição e uma de-monstração do trabalho queapresentou naquele conclave,versando sôbre suas experiên-cias em animais, com possibi-Iidades de aplicação em sereshumanos.

A explanação do conhecidomédico foi ilustrada com pYo-jeções que atestam o alto sen-tido de seu trabalho, destina-do a abrir rumos «o-fot à of-talmolosia.

JsU-A^ÍARIO CARIOCAPresiüente: Horacio de Carvalho Jr.

Vice Presidente: Danton JobimDiretor--Secretário: Pompeu de Sousa

Diretor • Gerente: SebastfSo França dos nnjosDiretores: Augusto De Gregório e Zélio Valverde

Sede:AVENIDA RIO BRANCO, 25

Presidência 43-3014Diretoria .... 43-É465 43-3930Administração 23-4643

Chefia da Redação .... 43-557.Secretaria 43-55WRevista da Sociedade .. 23-4437Polícia 23-3239 23-5082Esporte 23-4472Publicidad 23-3763Circulaç5o 23-36UOficinas e RevisSo .... 43-5609

São Paulo: Barão de Paranapiacaba, tl,4?, grupo 23 - Tels.: 32-5841 e 35-4286Belo Horizonte: Avenida Afonso Pena,774, 3? and., sala 308 — Telefone: 4-8S44Niterói: Avenida Amaral Peixoto, 84.

sala 601 - Telefone: 2-7893ASSINATURAS:

Semestral Cr$Anual Cr$

(Outros pafses):Semestral CrJAnual CriBrasil e paises da convenção postal:Porto Alegre: Rua Caldas Júnior, 121,l! andar, sala 4 - Telefone: 6771

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400,1X1800,(10

RECLAMAÇÕES — Qualquer irregularidade no fornecimento de jornais isbancas ou da entrega do DIÁRIO CARIOCA aos nossos assinantes

deverá ser reclamada ao Departamento de Circulação através dc carta oupelo telefone 23-3662.

DC-BRASÍLIAEdição Bi-nsill-nse (vespertina) do DIÁRIO CARIOCA, Sede: Avenida

W-3 • (sobreloja) Plano-Pilôto.Fones: 2-lE._> . _-18_8 - Caixa Postal n? 442. Diretor Regional: Elias

. át Oliveira ía>.

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MíRCÃDOS LlMilMâ.*_•¦ .v-,.-.._ i ->-mln. rir' —-|*ftT

CAMBIO LIVREO mercado de câmbio livre

funcionou, ontem, em condi-çfies estáveis e acessível.

BJVNCOS PARTICULARESAbertura:

Comp. Vend...Dólar 182,50 187,50Libra 512,50 526,50Florim 48,41 49,74Marco 43,78 44,08Escudo 6,38 6,56

Banco do BrasilVçna Comp

Dólat convênio 176,00 181,00Dólar argentino .... 182,80 186.00Dólai chileno 1. 182.00 186.0C

Câmbio OtycicdO mer_au_ ae _rimDio oficial abriu

•ntem. osiúvei O Banco do Brasilpar» cobranças vencidas em geralpara remessat de quotas autoriza-das declarou vender libras á vistepara entrega pronta a Cr$ 53,13879 dólares o CrS 18,92

Aquele banco comprava letras d»•xportaçfio a Cr$ 51,5604 sôbre Lon-Ires e a CrS 18 36 sôbre NovaIorque.

Fechou Inalterado.U Banco do Brasil afixou ai se-

furate. taxas para saques;A vista: Vend. Com.Libra 53,1387 51,4604Dólar 18,92 18,36Peso uruguaio 1.6626 1,6035

r~~"DIA"DÀ~VITÓRIA"~

AMANHÃComemorando o "Dia da Vitó-

, nn", a Biblioteca do Exéireltorealizará amanhã, às 17 hora3,no Monumentos Nacional aosMortos da Segunda Grande Guor-ra Mundial, o lançamento sole-ne da obra "O Brasi na Se-gunda Grande Guerra", de au-toria do tenente-coronel ManoelTomás Castelo Branco, e umaexposição bibliográfica e do-cumeníâria da ação das ForçasArmadas nacionais na segundaguerra mundial. Na ocasião dolançamento daquele livro, osstTbsc-itor.-s da Biblioteca doExército poderão recebê-lo nolocal sc o desejarem.

JK INCLUÍDO m"ÁUREO QUADRO"

Assoc.ando-se às festas deinauguração da nova capitale da criaçãj do Estado da Gua-nabara. o Colégio Pan-Ame-ricano fêz realizar sessão ci-viça. quc teve início com o has-teàmchtb da bandeira nacionalja com -> acréscimo da 22." es-trcla representativa do novoEstado. Por proposta do depar-tamento de cancursj* e láureasd0 educandário. foi o presiden-te Juscelino Kubitschek incluí-án no "Áureo Quadro" deprofessores honorários do co-légio. Para fazer entrega aopresidente da República da me-dalha de honra e respectivodiploma de professor honorá-rio, foi eleita a seguinte c.mis-s5o de professores: srs. OtonCosta, coronel Clodomir. For-tes Flores, Mário da Veiga Ca-bral. general João de AlmeidaFreitas. Izáel Couto, José Lo-pes Ferreira, Renato Calmon,general Raimundo da SilvaBarros, Aníbal Martins Alon-«o. Silvio íerra e Noemio Ve-

. loso de Sousa e Silva.

Franco francês 37,20Franco suíço .. 42,12Schilling 7,00Franco belga .. 3,66Lira 0.294

38,3043,27

7,193,76

0,302

Fechamento:I/bra 512,00 526,00Dólar 182,30 187,30

BANCO DO BRASIL

Dólar 182,00 180,00

Escudo 0,6622 0,6408Florim 5,0195 4,8691Franco francês .... 3,8597 3,7436Marco 4,5389 4.4027Itália, lira 0,0305 0,0295Franco belga 0,3797 0,3683Coroa sueca 3,6629 3,5527Schilling 0,7267 0,7049Franco suíço 4,3667 4,2357Coroa tcheca .... 2,627b 2,5500Coroa dinam 2,7424 2,6604

NOTA: — Nfio funciona aoasábados, os mercados de ti-tiüos, café, açúcar algo-dão.

TÉCNICO DE MATERIALEstarão abertas, até _ de ju-

nho, as inscrições ao Curso deespecialização de Técnica de Ma-terial, que terá * duração de 14meses, divididos em dois perio-dos de sete meses. Os interessa-dos poderão obter na Secreta-ria da Escola de Serviço Pú-blico do DASP (Avenida Ma-rechal Câmara, SSO, loja), entreàs 8 o 18 horai, «xçeto aos sá-bados, quando o horário, será d*9 às 11 horas, esclarecimentos >respeito do curso.

PROCURADOR NACOMISSÃO

MUDANCISTAO fovernador Sette Câmara in-

*oo* ao ministro da Justiça onome do procurador Gustavo Fl-ladelfo Azevedo para integrar, naqualidade de representante doEstado da Guanabara, a Comissãode Transferência dos ServiçosFederais.

HOMEM DA LAGOA SANTAO naturalista Tarcísio Torres

Messias pronunciará conferência: intitulada "Reposição do Pro-

blema do Homem da Lagoa San-ta", terça-feira, às 11 horas, noMuseu Nacional, na Quinta daBoa Vista.

AVISOSSindicato dos Empregados

em Escritórios dasEmpresas de Navegação

do Rio de JaneiroEDITAL DE CONVOCAÇÃODe ordem do senhor Presi-

dente, fica convocada uma As-sembléia Ordinária, a realizar-se na sede do Sindicato, no pró-ximo dia 9 (segunda-feira), emprimeira e segunda convocações,às 16,00 e 18,00 horas respecti-vãmente, com a seguinte:CRDEM-DO-DtA-a) — Leitura e aprovação daAta da Assembléia an-terior;: b) — Leitura discussão e

aprovação do Relatórioda Diretoria, BalançoFinanceiro e BalançoPatrimonial comparado.

Rio de Janeiro 5 de maio de1960.

as. Milton M. de SanfAna —2.° Sccreiário."SFMANA

DO MATE_NQ COLÉGIO CAIRU

Utn:TT_?fir~tTpTca-íom__iiotiyos foi-cl-rico.- _ô_rc o mate dará iríciõ~ãfn£p~nhâ, dia ., _ Semana do Mate no Co-légio Visconde Cairu, no Méier. Ospróprios alunos interpretarão os nume-ros dc arle, eslando previsto também,nos cinco dias dc duração da sema-na, um concurs» dc composições, de-senhos c "slogans" sôbre a bebida,com nrêmius aos trabalhos classifica-dos, em oferta do Instituto Nacionaldo Mate. O julgamento c a entregacios prfiraips estão marcados para odia 14 do corrente) sábado.

Na instalação da Semana, durantea qual haverá distribuição gratuitad. leirigeràtiics, amostras, c folh-tüsexplicativos sóbre à.;erva brasileira;o professor Têrcio Palmerston Gui-mames, do setor de Relações Pübii-cas da autarquia, encarregado da pro-

• moção, laiaiã aos alunos sôbre os ob-jetivos da campanha.

Estão programadas várias dessas se-manas ern colégios públicos c parti-cuia res. do Rio, por determinação dnpresidenie do Instituto, sr. Firmai!Neto, cm prosseguimento ao planoaprovado para o inverno, como aliásfoi executado no ano passado.

HOSPITAIS VOLANTESPARA ATENDER

A LAVRADORESO* Conselho Begional do Ser-

viço Social Kural do Estado daGuanabara vem de firmar con-vênio com as Pioneiras Sociaispara a execução de amplo pro-grama de assistência médica àspopulações rurais do Estado.

Assim, a benemérita institui-ç5o -orientada por dena SaraKubitschek, a partir do mês cor-rente estará a serviço das ia-milias ruralistas que são ampa-radas pelo Serviço Social Ruralda Guanabara. Para tanto, ocôrdo está coberto pela dotaçãode 4 milhões de cruzeiros, des-tinada pelo S. S. R. às Pionei-ras Sociais no corrente ano.

Nos próxj.m.s dias serão di-vulgados os locais e horários defuncionamento dos Hospitais Vo-lanles.

Mais dinheiro paraativar agricultura

A constituição de fundos financeiros destinados a permitirmelhor movimentação do Ministério da Agricultura em Brasíliaé uma idéia qué agora está sendo defendida pelos técnicos dessaSecretaria de Estado, nesta fase de renovação iniciada com amudança da capital.

Afirmam os referidos técnicos que essa providência permi-tiria a movimentação "dos serviços ministeriais com a prestezae a eficiência desejadas, e que o planejamento, o controle e afiscalização rigorosa garantiriam a exata aplicação dos dinhetros públicos, assegurando, consequentemente, a adequada exe-cução dos programas de trabalho traçados.

ESFORÇO DE RENOVAÇÃOO sr. José Vieira, diretor do l forma ds Ministério da Agricul-

Serviço de InformaçSo Agrícola tura. explicando à reportagem o»e membro da Comissão de Re-', fundamentos das iniciativas que

agora «stto ««üo fornadas, de-clarou que os trabalhos dos téc-nicos d„ M. A, poderão servir debase às deliberações do Execut)-vo e d- Legislativo, visando a ai-cançar a modernização dos meto-os de aç5„ da máquina adminis-trativa federal naquele setor,conforme propósitos do ministroFe.nand. Nobrega e do prési-dente Juscelino. Kubitschek.— Uma coisa brecisamns nfioesquecer n0* «etor ¦: agrícola —frisou:— De pouco valeria mu-dar o governo para Brasilia se« Mjnisféri» da Agricultura con-tinuasse com a mesma falta detécnicas e recursos, agrilhoadoàs mesmas falhas que hoje c.m-prometem, às vezes de maneiratfio lamentável, o rendimento dassuas atividades. Outra idéia im-portante qúe defendemos é aconstituição de fundos financei-ros destinados a permitir a me-lhor movimentação do Ministé-

rio. Poderíamos citar desde logoo Fundo de Ensino Agrícola, oFundn de Extensão, o Fundo dePesquisa, o Fundi: 'F-onômico, oFundo de Recursos Naturais, oFando de Mecanização Agrícolae „ Fundo de Divulgação.

Acresoentou o sr. José Vieira.me a experiência obtida com oFundo Rojjeviárfo e o Fundo Na-vai indica tratar-se de uma for-ma jle financiamento prático erealista e que n Ministério daAgricultura deverá levar emconsideração.modificação .indispen-

saveL* Prosseguiu o diretor do SIAafirmando ser -possível que, nês-te» primeiros momentos da trans-ferência. em mei0 às naturaisdificuldades da mudança, muitosnão tenham ainda a visão pre-cisa do alcance histórico do aoem-tecimento. ' V

— Os fatos, ao entanto, — dli-

Domingo, 8 de maio de 1968

so — se encarregarão, rápida-.mente, de /esclarecê-los, dando-lhes a medida do que representapara o Brasil a interiorlaaçfio dasua capital. Mas. para que o dés-loeamento da administração fe-deral para o Planalto Central setransf0rme no marco renovadorque todos desejamos, é indispen-sável modificar os métodos ad-mlnlstrativos. A administração fe-deral reclama, com urgência,uma nova estrutura, de maneiraa situar-se na época atual. N6ose pode pretender dirigir um paisem franca expansão econômica,cujo progress0 anual se^inede emdecênio, mantendo um sistemaarcaico, com vícios graves e farlhas clamorosàs. Se não surgir amodificação necessária — sa-lientou — corrè-se 0 risco, emmuitos setores federais, de ver a

máquina administrativa tranafor-mar-se em elemento retardadordo iprogresso, em lugar de atuarcomo fator de aceleração do de-senvolvimento.

SERVIÇOS ESPECIALIZADOSContinuando em suas declara-

ções, frisou o sr. José Víeir«:— Desda l0go, urge dar mtlbr,amplitude aos serviços especiall-zados, começando pela multipli-cação dos quadros de téonlcx* «pela melhor remuneração dos Musintegrantes. Mais técnico* e matarecursos, de aplicação racional «expedita, são as duas exigência*fundamentais em qualquer refor-ma. Só assim se conseguiria dl»-por . d0 instrumento de ?trabalhoreclamado . pelos, lavradores «criadores brasileiro» como indi»-pensável à imediata melhoria da

(Conclui na II; ptfg.)

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MARINHA FESTEJA"V" DA VITÓRIA

Afirmando que o «Dia da Vi-tória» tem uma alia significaçãofacilmente Compreendida portodos que meditarem sôbre suasatividades na última grandoguerra, a Marinha resümiu-asnos seguintes dados: a) com-boi0s escoltados: 251; b) navios,escoltados: 2.981, perfazendo unitotal* dé; 14.175.870 toneladasbrutas e um valor aproximado,na época, de Cr$ 57 milhões; C)navios perdidos: três; d) nume-ro de mortos:' 473.

JRELtA. CRUZEIRO DO &XJl^As horas passam mais depressa dentre d* «m novo Convair da Cruzeiro.Por todos os lados, V. está cercado pelo conforto. Por aquela atenção discretao cuidadosa quo dá a V. a tranqüilidade da sua própria casa.Os quilômetros passam rapidamente e V. guardo em suo memória momentosde taanqalfidori* conforto e prazer. O prazer de voar pela Cruzeiro.

SERVIQOS

l CRUZEIRO DO SUL

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Silêncio... A jovem mõezinha está embalando

o berço. Não importa o lugar. NSo é precisosaber se o lar é humilde ou faustoso. O símbolo

é universal e a sua grandeza todos entendem.

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. Através dos anos, a cena se repete. Em sua

voz hã sempre uma canção de ninar abrandando

« nossas angústias. Nos seus braços e no

seu colo eterniza-se o berço dos primeiros dias,

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quando procuramos o repouso para nosso

cansaço. Se mudámos, o seu glorioso destino é

sempre o mesmo: o tempo neva os seus

cabelos mas nüo lhe modifica «coração. Diante

do filho, ela simboliza: no carinho, a ternura...

na fé, a crença... no amor a devoção...

na penumbra, a luz. É, em suma, de

todos os bens, o maior beml

><F ¦!

Ao ena/.ecer o culto do amor filial, cornparti-lh ando de todas as alegrias pelo DIA DÁS MÃES, mCompanhia Industrial e Comercial Brasileira de Pro-dutos Alimentares (Produtos Nestlé) — colaboradoradas famílias na alimentação sadia e nutritiva dascrianças e adultos - tributa a sua mau digna home-nagem às meies brasileiras.

m v .yí

f *m BC — Domingo, 8 de maio de 1960

Carta a uma ferida:W. H. AUDEN

"fr EMPREGA.DA acabou de

servir-me o chá,e até a hora dojantar não sereiinterrompido. Fi-

carei completamente só neste quarto, se as-sim quiser, e, pode crer, minha querida, euquero. Já há muito estou certo de que te após-sas de minha vida cada vez mais, mas, aindaassim, me espanta ver como essa coisa vailonge. Ora, foi ainda ontem que retirei decima da lareira aquelas fotografias todas...Gabriel, Olive, Mrs. Marshall, Molim e asoutras. Como pode deixá-las ali por tantotempo, essas lembranças dos meus dias depresunção? Ainda assim, tenho cartas demais.(Promessa: fazer uma limpeza em regra estasemana — contas de hotel — passagens dcônibus de Damasco, espelhos no bolso come-morativos, envelopes estrangeiros etc).

Olhando agora para trás, antes de perderminha "saúde" (será possível que foi mesmoem fevereiro?) nem posso me reconhecer.A falta de continuidade parece absoluta. Na-turamente, entretanto, a mudança foi de fatogradativa. Várias e vezes nos primeiros dias,quando estava ao meio de uma noticiosa car-ta para M., ou a fazer brincadeiras no jar-dim, para o espanto de R. e C, mostrasleo teu ressentimento com súbitas explosões dedor. Eu estourava, chegava a chorar, pelo queme parecia então teu ciúme mórbido, mausmodos, gostinho de tudo estragar. Como fuium bôbõ por ter não confiado em teu finobom-senso, que me proibia teminantementede comportar-me feito uma criança. As pes-soas deviam procurar explicar isso tudo. Nãome insultarias com a compaixão. Mas achoque agora aprendi minha lição. Obrigado, que-'rida. Farei o que puder para não te desapon-tar outra vez.

És capaz de imaginar que já estamos jun-tos há quase um ano? Há um ano e meio, sealguém tivesse adivinhado para mim coisaparecida, eu lhe teria mandado embora. Játe contei alguma vez o meu primeiro encon-tro com o cirurgião?

Me deixou esperando três quartos de hora.Chovia lá fora. Carros passavam ou freavamrangendo junto ao meio-fio. Fiquei sentado,de sobretudo, a folhear nervosamente numeros atrasados de revistas, descrições da Ba-talha da Jutlândia, piadas sôbre a polícia-especial e sôbre insubmissos por objeção deconsciência. Saiu uma senhora com uma me-nina. Puseram seus chapéus, falando baixi-nho, lábios apertados. Mr. Gangle ia me aten-der. Uma enfermeira ia saindo quando entrei,levando uma bacia esmaltada, contendo duastesouras, uns instrumentos e meclias sujas dealgodão. Mr. Gangle estava lavando as mãos.O exame em cima daquele duro diva de cou-ro debaixo da luz forte não demorou muito.Lavando-se de novo, enquanto me vestia, éle

não disse nada. Depois, pegando uma toa-lha, virou-se, dizendo: "Receio...".

Lá fora não vi nada, andando, sem co-ragem de pensar. Perdi tudo, fracassei. Pre-feria estar morto. Mas agora, aqui estamos,íntimos, amadurecidos.

Mais tarde. Durante o jantar, Mrs. T. mcdisse que tinha aceitado em meu nome umconvite para um "whist" com os Stewart naquarta-feira. "Faz tão bem para o senhor sairà noite de vez em quando". E ela ficou taga-relando, no fundo desapontada, acho, por eunão ter protestado mais. Claro que há seismeses ela não teria conseguido nada, e issome faz pensar na grande transformação porque passamos ultimamente. Na fase que po-deria chamar de nossa lua-de-mel, quando nosdemos conta daquilo que significávamos umpara o outro (como demorei a aprender, nãofoi?), e que seria sempre assim, eu estavaobcecado (eu também um pouco, confessa)pelo que me parecia a minha sorte extraor-dinária. Tinha pena de todo mundo. O senhormal pode imaginar, dizia para mim mesmo,olhando meu vizinho no ônibus, o que acon-tceeu a êsse homenzinho de chapéu preto aseu lado. Vivia sorrindo. Ofendi gravementeMrs. Hunter, me lembro, quando ela estavame descrevendo a carreira de seu filho emCambridge. Pensou que estivesse me rindodela. Nos restaurante me surpreendi dese-nhando o teu retrato no fundo das esteirinhasde mesa. "Quem será capaz de adivinhar oque é isto?" Uma vez, quando uma prostitutame abordou, fiz uma reverência: "Lamentoprofundamente, Madame, mas estou comuma amiga". Outra vez, gravei num bancodo parque: "Nós nos sentamos aqui. Melhorvocê procurar outro lugar".

Bem sei agora que todo êsse tipo de coi-sas é juvenil e tolo, não passando de merareação contra a falta de segurança e vergo-nha. Naturalmente, comprendeste isto emprimeiro lugar, e te fizeste sentir todas àsvezes em que fui um pouco mais bruto ou in-sincero.

Graças a ti, cheguei a descobrir um sen-tido profundo em relações que antes nemme passavam pela cabeça: a afeição de umasenhora idosa por um menino, os Waterhousecom o perdigueiro deles, o curioso laço unin-do Offal a Snig, os sócios da loja de ferra-gem aqui em frente. Nem mesmo os "close-ups" dos filmes não me aborrecem, nem medivertem. Pelo contrário, às vezes me fazemchorar; porque te conheço, acabei compreen-dendo.

Está ficando tarde e tenha de acordarcedo amanhã. Andas tão quieta êsses dias quefico até nervoso e arranco o curativo. Não,estou salvo, ainda estás aí. O rádio está anun-ciando que vai cair geada. Quando esta che-ga, já sabemos o que esperar, não é? Rias es-tou calmo. Posso esperar. O cirurgião estavacertíssimo. Nada poderá separar-nos. Boanoite e Deus te abençoe, minha querida.

Melhor queimar isto.

Cacílda foi mostrar a missa ao padreGina poderá ser a nova "Miss Guanabaran

A NOTA DA NOITE

À presença bonita de NormaBenguel no Meia-Noite do

Copacabana Palace

TJTA muito tempo não tinhao prazer de ver uma me-nina bonita no concurso de"Miss Brasil", fi verdade que,multas vezes, com uma certa

. ,, dose de benevolência, chamo al-gumas de graciosa", mas não passa disso. Portanto, chamoa atenção de vocês para a beleza «a trta. Gina Mac Phcrson,que é candidata no concurso em questão «>o titulo de "Miss"Botafogo'. Gina é uma Jóia, lapidada com os requintes deeducação escocesa que lhe ministraram r**** • " ¦•—»ndentc-

*•OS CRÍTICOS franceses comentam irôiliüãhtór.-»; a n*.sagem da nossa Cacilda Becker no "Festiv*;** ^|a.s Nações"que sucedeu na Cidade Luz. Não se compreende como unia'atriz,do gabarito cia Becker, leva para um festival internado-nal de teatro, uma peça como "Pega Fogo" (de Jules RenarcHque na França é considerada completamente "gagá". Os fran-ceses queriam ver alguma coisa de um Nelson Rodrigues ouJorge Andrade, mas tiveram mesmo é que se contentar comuma velha peça francesa representando "o teatro brasileiro,fi pena.

¦#¦'*••

A EXÓTICA srta. Nininha Nabuco trocou de "love". Vemcirculando dentro da noite em companhia do galante sr. Cláu-dio Melo e Sousa, que é também o "caçula" dos colunistasdo DIÁRIO CARIOCA.•"'?.•

OUTRA NOITE, fui dar uma espiada no "Litte Club", queagora está numa fase de grande faturamento. Booker Pittmané o dono da "bola" nesse barzinho, que está acontecendo comum show bem barulhento, mas gostosíssimo depois de al-gumas doses de uísque. Ao fundo encontrei o sr. Roberto Sea-bra em animada falação com um grupo de amigos

* •ONTEM, sucedeu o casamento da srta. New Cobra como jovem Fuad Mejed. Tudo aconteceu na Sinagoga com que-bra de copos, pratos e tudo. Detalhes depois.*•DAQUI a pouco a sra. Déa Paixão estará recebendo um

grupo de amigos para um banho de piscina seguido de almoço.Depois, os convidados da senhora em questão, irão assistir atradicional festa anual dos funcionários da "Fábrica Bansu"*•A VEDETA Irene Oeco vai ser o motivo da separação deum conhecido casal da sociedade carioca.*•

OS AMIGOS do sr. Gilberto Marinho estão satisfeitos coma sua cotação na fila de candidatos para a governança doEstado da Guanabara.

Movimento

Projeto contra o teatroUSTÁ na Câmara

dos VereadoresgHJ (ou será de depu-

tados estaduais?Que importa o no-me, se a gente é amesma) um proje-to de autoria do sr. Murilo Miranda criando

uma companhia de teatro de comédia comsubvenção do governo do Estadc da Guana-bara. O sr. Miranda propõe modestamenteCr$ 5.000.000,00 para os beneficiários.

A idéia me si, em abstrato, não pode serdesprezada. E' fácil provar que o teatro localsó poderá ser instrumento de cultura se sub-vencionado pelo governo. O govêrno Kubi-tschek, por exemplo, deu auxílio sem précé-dentes ao teatro, ao SNT para ser mai.s es-pecífico. Os resultados são os que todos sa-bem em matéria de desperdicio dc dinheiroe talento.

O fato é que a poliítica do ex-Distritoé profundamente corrupta. Acho quc não pre-¦ciso dar exemplos disso a meus leitores. O pro-jeto do sr. Murilo Miranda é de uma vagueiatotal. Sei que ainda será regulamentado, masassim mesmo o vereador abusou das brechas,se é que me entendem.

O CICT EXPÕE AS PARTIRDO DIA DEZ — Terça-feiraàs 18 horas, no Salão Assíriodo Teatro Municipal, o CírculoIndependente de Críticos Tea-trais inaugurará sua exposl-¦cão de teatro inglês, que con-ta com enorme coleção de fo-tografias de espetáculos de to-dos os períodos da dramatur-gia inglesa, mais desenhosetc. Haverá três palestras sô-bre Shakespeare (por Barba-ra Heliodora), sôbre o espírl-to de equipe do teatro, inglês(Antônio Callado) e sôbre oschamados "angry young men"(Paulo Francis). As datas Se-rão oportunamente divulga-das.

Essa exposição é parte doprograma cultural que o CICTpensa desenvolver êste ano.Em agosto, o CICT realizaráum curso de formação de pia-teias na Maison de France. Násegunda quinzena de novem-bro, novamente no Assírio,uma retrospectiva do teatrobrasileiro, a cargo do críticoBricio de Abreu. E isso é sò-mente o princípio.

•CURTAS — Cacilda Becker

eomprou os direitos de "O Ri-noceronte", de Ionesco, que oTeatro dos 7 pensava encenar— Morineau formará compa-nhia, que estreará em outubrono Copacabana com "O Doen-te Imaginário", de MoUère. A

Èle é pior quando especifica. Imaginemque a empresa funcionaria no Municipal.Ora, uma companhia de comédia no Muni-cipal é um contrassenso, pois essa casa deespetáculos não se presta à comédia.

E' certo que a politicagem sem escrúpulosdo Rio tomará conta do projeto do sr. Mi-randa, caso seja aprovado. E' por isso queestou escrevendo êste artigo, na esperançaque a classe e a imprensa protestem na de-fesa do teatro local,

Certa gente me garante que o sr. Miran-da é bem intencionado. Se a assim é, êle estámal informado sôbre política, o que não deixade ser curioso num político. Se é bem inten-cionado que veja o exemplo do TNC; quepense nos empresários particulares que suamseu próprio dinheiro com auxílios ridículosdo SNT.

Aliás, é aos empresários que me dirijo,em particular. Eles constituíram uma socie-dade que tem por presidente o sr. Paulo An-tran. Deveriam funcionar como sociedade eir reclamar na Câmara contra essa idéia dedesperdiçar mais cinco milhões de cruzeirosque poderiam ser seus, em mais uma estrepo-lia oficializada.

[BiMÉa^s*^

&rS Estrearam noMeia-Noite do

Copacabana Pá-lace os artistasbrasileiros Nor-ma Benguel,

Jackson & Almira e os "meninos" do Trio Ira-quitai E' pensamento da direção daquela bua-Te intercalar com as atrações estrangeiras osprofissionais botocudos. Medida simpática,por certo, simpaticíssima e justa. Para come-ço de conversa, entretanto, e para que a obrafosse completa, necessitaria que êsses artis-tas tivessem, pelo menos, a metade da divul-gação feita quando qualquer astro estrangeiroaporta nestas plagas, cujos requintes publici-târios vão desde as preferências culinárias do

visitante às célebres entrevistas coletivas, deperguntas supinamente cretinas. Isto posto,cuanto à estréia, Mister Eco destacou umolheiro especializado, que lhe trouxe as seguin-tes anotações: a) não chegou a lotar o Meia-Noite mas um bom público subiu as assusta-doras escadarias do Copa; b) sucesso absolutodo Trio Iraquitã; c) Norma Menguel, ultra-sèxy num vestido anatômico de provocar pen-samentos inconfessáveis, foi mais festa paraos olhos que para as oiças; d) Jackson & Al-mira, embora agradassem, nfio são número pa-ra o público e9nobe do Copa; e) no final da

.apresentação, Norma Benguel canta "MeninaFeia", com o Trio Iraquitã. Dois pecados: di-zer-se La Benguel feia é não ter olhos de vermas os "meninos" do harmonioso trio não me-reciam a colaboração canora.

E| Ag músicas inéditas deAri Barroso, lançadas no"show" que levou o seu nome

— "Arl Barroso-1960", comosabeis — já estão circulandonum "extended-play" da Co-pacabana Discos". Samba noCéu", "Copo de Uísque", "Es-quece" e "Canto do Meu Co-ração", todas com letras deMário Meira Guimarães, ga-nharam boa interpretação deCarminha Mascarenhas, comcoro vocal de 'Os Cariocas".Um disco principalmente pa-ra a genie da noite que tantoaplaudiu o musical de Ari Bar-roso. Mas, quanto a "Copo deUísque", Mister Eco prefere osamba dor-de-cotovelo na vozde Haroldo de Almeida, seucriador no espetáculo apre-sentado pelo Fred's.

0 Soberbo

.*¦-¦¦* ¦'*.*. -¦¦¦¦• * * ¦-*¦'¦

Cacilda Becker: hoje conta tudo sôbre Europa na Ministério da Educação, às 12J0

O navio condenadoUA umá expressão

popular, já con-sagrada, " tempes-tade em copo dá-gua", que seria amaior e melhor de-

seguir, "Herança Barroca", d« j i'niç»io dc "U Navio Condenado" (The WreckLéo Victor -— E' provável queTeresa Raquel se una a CiloCosta para representar "A

Terceira Palavra", de Casona,no Ginástico, depois da saídade TBC daquele teatro.

ULTIMA — Alfredo Soutode Almeida apresentará hojeno programa 'Cenas e Basti-dores" na Rádio Ministério'daEducação, às 12,30, uma en-trevista exclusiva gravada porCacilda Becker sôbre a excur-S&o da atriz pela Europa.

oi Mary Deare), atualmente em cartaz nos ci-nes Metro.

Não queremos com isso menosprezar estarealização dc Michael Anderson, diretor extre-mamente competente. A verdade é bem outrapois Anderson, mostrando uma habilidade raracm manejar uma câmara cinematográfica, fêzverdadeiros prodígios com uma história atécerto ponto primária e pobre.

Tótia a seqüência inicial, da descoberta donavio abandonado revela um poderoso talentodc direção. O mistério que envolve o apareci-mento de um navio em alto-mar, numa noitede tempestade, é utilizado pelo diretor cmfunção de uma transformação completa, quasepara o absurdo, dos elementos inais imediata-.-rienlc reconhecíveis e comuns. O blusão decouro cie Charltpn Heston, em sua primeira in-cursãò pelo Mary Deare, transforma-se emumn forma misteriosa, quase indecifrável; as

'\

estruturas metálicas da casa das máquinasformam uma engrenagem assustadora. Paraisso concorre um excelente tratamento foto-gráfico onde (e isso é raro no cinema atual)a côr se transforma em puro elemento expres-sivo.

Êste é o ponto alto de "O Navio condena-do". Depois de decifrada esta primeira sequên-cia; depois de se ter adivinhado inteiramentecm que consiste o mistério do Mary Deare, ofilme torna-se quase insustentável. Andersonainda consegue manter um nível bastante bomde linguagem mas já se perdeu a parte maisimportante e fundamental.

Gary Cooper, ator inteiramente viciado por•àm tipo de papel, está longe de poder recriara carga dramática do capitão dc um navio sa-botado pelos contrabandistas. Charlton Hes-ton, caminha, de um lado para outro, atrás deGary Cooper, sem realizar o papel. Os doisgrandes nomes de Michael Redgrave e CecilParker, em papéis perfeitamente" secundários, jnão têm nada a fazer. Mostram a categoria |que inegavelmente possuem mas sem possibili- idade de fazer nada mais do que aparecer pou- !<.os momentos. Virgínia MácKéena, também japarecendo pouco, mostra um talento dc atriz jnada desprezível. s

h

a talvez não che-gue para definir <**> quefoi a atuação de Ellzete Car-

doso, sexta-feira última noTexas-Bar. Para conseguir lu-gar, mesmo em pé, o AugustoMister teve que se esgueirarpela entrada de serviço, gra-ças à amabílidade dos pro-prietários da casa. O samba"O Amor e a Rosa" já caiu nogosto do público e toda a as-sistência que se comprimia noexíguo salão do Texas cantoucom coro com 'A Magnífica".E, como curiosidade, os noti-vagos estão aprendendo tam-bém a bombardear com floreso artista brasileiro, o que ébom sinal. As senhoras pre-sentes ao Texas, desfizeram-sedas flores dos seus vestidosflores de Pedro das Flores

jogando-as aos pés da es-plêndida cantora.

•¦gj O comissário Nilo Rapo-so, popular e benqueri-

do "sheriff" das madrugadas,é candidato a deputado peloEstado da Guanabara. Ao in-vés de "carioca e trabalha-dor", que não deu certo, o"slogan" para a campanhaeleitoral do "sheriff" será"Carioca! Ajuda um carioca ate ajudar". Más nada de gtía-nabarino.

•|3 Bem simpático o "Apa-

che", barzinho recente-mente inaugurado na Rua Gus-tavo Sampaio. Com pequenasalterações — diminuição dovolume de som da alta-fideli-dade e melhores discos — o"Apache", em breve, será en-derêço obrigatório da rondanoturna. Boa bebida e bomserviço supervisionado peladupla Paulo & Loureiro, osnovos donos da noite.

ra Mister Eco agradece orecebimento dos últimos

números de "Senhor", "Chu-visco" e "Leitura", boas publi-cações nos seus gêneros. Arevista dirigida por NahumSirotzky — "SR" — sem simi-lar na América Latina e en-tro as melhores do mundo,tardou mas chegou. Vai paraa coleção, Nahum.

El Muitas marcas de vodeatém surgido mas o Orloff

— sem favor — «ontinua aser a preferida nos bares e"boites", sob as mais diversascombinações. Que o diga o «x-celente narrador Luis Jatobá.Em tempo: Mister Eco não be-be vodea.

•E aqui se queda o Au-gusto, Sóbrio e Neces-

sário Mister, prometendo vol-tar têrça-felra, com essas &outras. A barca prá Paquetájá está apitando.

NO BANQUETE que marcou a posse da nova diretoria doFlamengo houve uma decepção. Todos os convidados espera-ram mais de uma hora, olhando para os pratos vazios, pelachegada do governador Sette Câmara. O sr. Sette não com-pareceu.

•:¦*;•MESMO com o seu "taquinho" de voz, a louríssima Nor-ma Benguel agradou na sua estréia como atrqeão do "MM-.

.Night". Norma pode não ter voz, mas tem em auundância ou-tros atrativos que superam a espectativa dos que vão apre-ciá-la no Copa.

#*•VOOU, ONTEM, para Bruxelas, o sr. Augusto FredericoSchmidi, que representará o Brasil junto ao mercado comumeuropeu, ü poeta dos comestives irá residir em Brasília quan-do regressar da circulada em pauta.

* ffiONTEM, foi devidamente comemorada a nova idade da

sra. Carlos Reis, "née". Maria Sônia Soares de Araujo.©*•

O SR. LEOPOLDO Modesto Leal andou reclamando con-tra o fundo falso dos medidores de uísque do "Kilt Club"..Existem certos proprietários de centros noturnos, que alémde sonegarem Impostos, ainda abusam descaradamente dosseus fregueses — principalmente, aqueles que já chegam em-balados por algumas doses de uísque. Um conselho para osr. Modesto Leal: da próxima vez, chame a polícia. É o únicomeio de se acabar isso.

¦a* ©O EMBAIXADOR de Equador está convidando para um

jantar de "black-tie" que oferecerá ern homenagem ao embai-

xador e sra. Fernando de Alencar: dia 12.

O MINISTRO Mário Pinotti se preparando para inau-gurar a LBA, em Brasília.

+ •DESDE ONTEM, a srta. Maria do Carmo Morais Rego

é sra. Darkinhos de Matos. O resto é lua-de-mel.+ •

O SR. VASCONCELOS Costa, que é o Interventor do Pá-lace Hotel de Brasília, precisa melhorar urgentemente o ser-viço daquele hotel. Os recepcionistas, principalmente, náo têma educação c "savoi-falre" imprescindível para êste trabalho.

+ •A SRA. ELISA Lynch deverá sofrer uma intervenção ci-

rúrgica por êsses dias, em São Paulo.*•

A SRA. HARRY STONE não circulará esta semana: estáde luto pelo falecimento de uma tia.

*0OUTROS planos me impediram de ir a Londres fazer a

cobertura do casamento da princesa "Megg". Entretanto, nãoposso deixar de elogiar o trabalho de Ibrahim Sued na co-bertura deste acontecimento. Aliás, estou inteiramente à von-tade para fazer êste elogio, pois todo mundo sabe que souconsiderado o seu "inimigo n. 1". Bola pra frente Sued.

# •E, POR FALAR em Londres, Margot Fontalne acaba deinaugurar a temporada de "Ballet" no Covcnt Garden. No Rio,a nossa Dalai Aschar aguarda a presença de Margot para umatemporada no Municipal.

(•''?'•AS SRAS. Lourdes Catão, Carmem Teresinha Mayrink

Veiga, Ivone Lopes e Marize Graça Couto compareceram a umprograma de televisão e falaram sôbre um mesmo tema,ciando oportunidade para o nosso leitor Carlos Pereira co-mentar numa cartinha que recebemos: "Nunca

pensei queelas tivessem tanta intimidade com a princesa Margaret".

NA BARRA da Tijuca um restaurante "Bossa Nova" vemse transformando em coqueluche. Trata-se do "Pampo Club",que possui uma originalidade: o freguês pesca o peixe qucdesejar (numa grande piscina) e êle vai ainda vivlnho para afrigidelra.

,***•MUITA GENTE pretendendo dar uns mergulhos daqui a

powcò na piscina do pawort-mico Lagoinha Country Chib.*•ONTEM, na Paulicéla, Ribeiro Martins andou escolhendo

a "Miss Bangu do Esporte Clube Pinheiros".•*•

O JOVEM José Carlos Gomes, que vem assinando umamovimentada coluna de nova geração num matutino, é anova coqueluche dos brotinhõs do "jovem society".

B 0_organisia Lincoln vol-tou às noites do Drink e

o "night-club" do milionárioDjalma Ferreira ganhou so-bremaneira em animação, vol-tando, também, a esperar odia lá fora para cerrar as suasportas. Os da noite só compre-endem o Drink com o seu ór-ção elétrico em ftmeionamen-to.

¦ •

Kl Aquele casal, decidida-mente, não estava em

boa maré de prognósticos,noite de quinta-feira no LittleClub. "Você é um cabeça du-ra!" — dizendo isso a "colo-red" aplicou o salto do sapatoconi violência na cabeça domilionário. Não era. "Você éuma bola de futebol!" — res-pondeu-lhe o milionário, jun-tando às palavras o gesto pe-bolístico. Também não era.Ambos foram medicados e es-tão passando bem.

íVNiVEHSAKlühProfessor Otávio Aires; pro-fessor Miguel Couto Filho; Ge-

ralo de Freitas; Adolfo Cunha;Manuel Evaristo Gomes da Sil-va; Antônio Fernandes Gulm*-rftcs; Moacir Garcia Vol-oto;Henrique Kauffma.n; LuisBaier; Carlos Araújo Dias; Hei-der Morais Rego; César Mou-ra; Ariovaldo Luttgardes Lo-pes; Paulo Dias Martins; Otá-vló Moscoso; José Oondé; BlíasHaddad.SENHORAS

Jandira de Miranda Coddi-lha; Cacila Martins; Castorina0'Relley Pereira; Maria AUfe-lina d-os Santos Batista; AnaFelipe da Hocha.

Amélia Rodrigues Pereida,esposa do »r. Manuel Rodri-gues Pereira, dio *nos»o oomeV-cio, e gcnltora do nosso colega,Manuel Rodrigues Pereida Fl-lho.MENINAS

Neusa Valinc, filha do oa-sal Maria do Carmo Valine-Desidério Valine.

FAZEM ANOS AMANHÃSENHORES

General Zenóbio da Costa;Felix Inácio Mossi; Antônio da,Cesta Quincas Neto; SeveroCândido Genaro; Laércio Limade Rosa; Mário B. SoUsa; Ave-lino Nunes Júnior; José Tei-Xeira de Magalhães; Osmar deOliveira; Henrique Batista, Ara-nha; dr. Egas Moniz; CarlosAlberto de Mcrain; Henjiquede Albuquedque Ress RodolfoAlmeida Albuquerque; CarlosRibeiro; ministro Osvaldo FUr-tès; Francisco dc Assis Grieco;Jírge Costa; Almar CarvalhoAlzádo Cardoso, ministro Ga-ma Filho.SENHORAS

Alice Mendes da Süva; Pai-mira Maria Benta; Carlind*&Gonçalves Monteiro; Iara Fia-lho Ress; Elisa Caetano Secre-to; Albertlna de Araújo Ca-bral; Geodgina de Oliveira eiCora de Scusa Castro.CASAIWENTOSCom a senhorinha Nilza, filha

da viúva Rachel Missano, ca-sa-3e hoje o sr. Valter Fer-reira, funcionádio da Comp..-nhia Telefônica Brasileira. A

Cerimônia religiosa Será efetua- .da às 17,30 horas, na matrizdos Sagrados Corações, na Rua jConde de Bonfim 474, onde Os [noivos receberão cumprlmen- itos. I

fl^ES&x i, í^mm \w^^^^^m\\ m\**sm\m*Vm^m

.* ¦''¦:$SWwt* - *?*» -qB-fl^H Í^lip3fc%i»<&^^4,-v:-j^^^n^9H

A sra. José Lemos, quando ainda era srta. Wilma Linhares —isso tem um ano e meio mais ou menos -* e recebia de "MissEstados Unidos 58", o "Dior de Ouro", conferido por JeanPouchard às "Dez Senhoritas Mais Elegantes do Brasil". Hoje,a sra. Lemos está esperando a visita da cegonha e, daqui háalgum tempo, estará mostrando ao "seu baby" os retratos. daquela noite que ela ainda não esqueceu. No mais, um con-vite aos leitores: uma olhadela na "Revista da Sociedade"

.?*#^r* *¦»*¦ +**-rin+++^4^*^# *

International SetQNTEM, conversei pelo telefone internacional com o em- \baraador Hugo GoutWer. A linha não estava muito boa ''¦mas o nosso embaixador em Roma conseguiu me contar-' >'Eu fui recebido de uma maneira extraordinária pelo pre- •!sidente Gropcchi... E' grande a curiosidade dos italianos ¦•em torno de Brasília. Em todos os higares que compa- '\reco o assunto é só a nossa Novacap... Estou reformando t

, inteiramente a nossa Embaixada. E' a minha pequena Ü> Brasília. Dia e noite mantenho um grande número de n| operários para terminar esta remodelação no mais curto Üi espaço de tempo... Prometo que ainda êste ano será inau- ÜX gurada a Casa do Brasil"... Dia 12, irei para Milano onde llj{ passarei três dias, assistindo à Feira Internacional de In- ',',i dustna... Depois da inauguração de Brasília, o nome do ',',Z Brasil cresceu de uma maneira extraordinária aqui na 1;Z Europa...". Ao terminar o embaixador Gouthier comi- 1'i dou o colunista para ser seu hóspede na próxima visita ',',i que estamos planejando fazer a Roma I******i'«r-t-stv^jt*-,? ##4'.*^Mxf^+

EncurtandoLENA HORNE pode fazer sucesso, mas diifícilmenle igua-Iara ELLA. • Um grupo de jovens chilenas, filhas de lüplo-inatas daquele país, fazendo sucesso na piscina do Iate Clube.

« Muito animado o jantar-dancante que, ontem, sucedeu naAssociação Comercial promovido pelo "Lyons". © No leilj&odo Museu de Arte Moderna em benefício dos flagelados nor-destinos, um quadro de Portinari foi arrematado nor 330 milpratas. © E, por falar no MAM, o sr. Alexandre Baldaqueestreou novo carro e novo "love". © O simpático Carlos GI-¦aiioli continua sendo par constante da elegante sra. IvoneLopes. « Carlos Machado continua nos "States" bolando atra-çoes para a noite carioca. © O deputado Augusto de ©rego-no jantando com seu filho numa cantina da Av. Atlântica

... P01^ H0JE ,é só- O meu terno abraço a todas as mães.-•.¦ao existem palavras que possam retratar o estado-de-espí-nto daqueles que hoje poderão dizer num abraço: "mamãe"No mais, convido vocês para uma olhadela na "Revista daísociedade , que está muito movimentada. (Tchau).

¦ fmé*.^*»**,^-^*.,^. \^ftr^É?^*ix^?r*-?**>-! —*-"-!¦' *:**^i**-;-ifc)rei»f**^

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...Sou/ms, gnnç/essuceas^ià<^'ofiÂ/(foairTt/acé/I. ,x Miirf /tj*j«ii<A 'ii«M'«" aímImííí: ;«-í,t:ví: -%.* -;

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/-ecfe Coelho deFreitas na Cultura

APRESENTARA' a Cultura Artis*tica do Rio de Janeiro, hoje,

às 21 horas, no Teatro Municipal,cm sua segunda audição destatemporada, um recital da sopra-no Lêcla Coelho de Freitas, cujosmérito foram postos em relevo

pela crítica européia, após concertos realizados na França,Áustria, Itália e Espanha.

Em Paris, a jovem artista estudou com Pierre Bernac,que lhe fêz elogiosas referências. Em Salzburg, freqüentou aAcademia Internacional de Mozartenns onde fêz os cursos de"Estudo do Lied" e "Interpretação do Lied", com o professorErik Werba.

A mamãe e os gurisT-ÔDA A beleza

do Dia dasMães, todo o en-cantamento, tôdaa sig nificação,tudo isso vai fi-car enjoado, nos

"vídeos" acesos para a Urca, na hora do "Clu-

be do Guri", quando Samuel Rosemberg, comaquela voz carregada de Samuel mesmo, fi-zer saudação às mãos alheias, sob os auspí-cios das lojas da banha. Certamente, Venân-cio e Veloso, cujos nomes estão pedindo a for-mação de dupla caipira, também aparecerãono programa, dizendo que o arroz agulha ama-relão, o sabão em pó, o fubá, a manteiga, oazeite e a própria banha desejam todas asfelicidades dêste mundo às progenitoras. De-pois, a dupla Venâncio-Veloso receberá mui-tos aplausos. E continuará ignorando queprogenitora é avó; não é mãe. Mãe é geni-tora...

Um menino sempre declama:Mamãe!

(Levanta os braços)Oh, mãe!

(Bate no coração)Querida!

(Anda pra trás) «7Distante!

(Olha, como se tivesse binóculos)—• Ao longe!(Aponta o olho)

Te vejo!(Aperta-se nos próprios braços)

Te abraço!(Com dois dedos nas faces)

E choro!(Puxa os cabelos)

Oh, vida!(Afasta-se, acenando com um lenço)

—Adeus! Adeus!Adeus! Adeus!Te beijo!

"""" Domingo, 8 de maio de 1960 — DC — 7

Viaje hoje e façanegócios amanhã

TJOJE, 8/5/1960 (domingo — Pode"¦ viajar e fazer visitas amistosas.Amanhã. 9/5/19B0 (segunda-feira) —Viaje pela manha e encete negóciosimobiliários. Nas corridas de hoje, aspontas: 1, ¦ 2, 3, 5. 7 e 8 serfi.o asmais prováveis e as duplas: 11, 12,

14, 23, 34 o 44 as tio maiores possibilidades.ACONTECERA HO.IE K AMANHA AO LEITOR:

com saúde abalada. 12. 13 e 14;21. 31 e 41 (horas e números).

T ÊDA Coelho de Freitas sem-pre se preocupou de difun-

dir a música brasileira. Emmaio de 1958 cantou na Sor-bonne, ilustrando uma confe-rencia de Michel Simon sôbre"Uma dança dramática brasi-leira (Bumba meu boi)".

Ainda em maio de 19SS, rea-lizou na "Salle Cbopin Pleyel"um recita', sendo aplaudidapeito disse Dominique Ma-entusiàsticamente. A seu res-chuel, em "Guide des Concer-ts": "O timbre do sopranoLeda Coelho de Freitas é mui-to belo na sua côr e intensi-dade, porém, mais nos im-pressionou o élan que emanadessa voz. Essa jovem artistadescobre com naturalidade aacentuação justa da frase enós nos deixamos entusias-mar por essa interpretaçãoviva. A articulação é louvávelem todas as línguas; tem mui-ta "nuance". foi um belo su-cesso".

Poderíamos citar outras rc-fcrêlicias elogiosas tia crítica,a respeito dc outros recitais,sob os auspícios dc importan-tes associações franceses, taiscomo "Sociedade Francesa deEstética", "Sociedade dosAmigos da Música dc Câme-ra", "Triptyque" e outras.

Em maio de 1959, após rea-lizar uma "tournée" pela Áus-tria e Espanha, voltou à Fran-ça, onde obteve significativavitória, olapssificando-se em 1*.lugar no "Concurso Interna-cional de Interpretação daMelodia Francesa", sendo jus-to consignar ser a primeiravez que uma cantora brasilei-ra consegue tal galardão.

Logo a seguir, na Itália, ar-rebata novamente o 1°. lugar

cm concurso promovido pelaAcademia Chigiana de Siena,onde realizou um curso decena lírica sob a orientaçãoda cantora Gina Cigna. Emsetembro dc 1959, estreou nacena lírica, interpretando oprincipal papel da ópera "LaGuerra", de Renzo Rosselini.Referindo-se à cantora patri-cia o "Giornale dcgli Artisti"de Milão diz:"Na parte da filha Maria,que sacrifica o amor maler-no ao fogo perturbador dapaixão, a brasileira Lêcla Coe-lho de Freitas cantou comconvicente energia, com vozfirme e persuasiva e com ad-mirável segurança rítmica. Omais vivo sucesso coroou o cs-petáculo,..".

Novamente cm Paris, to-mou parle, cm 6 de janeirop. p., no concerto realizadoem homenagem a iVIa Lobos.René Dumcsnil assim se ex-pressou:

"Leda Coelho dcFreilas cantou canções brasi-lèíras, serestas, "Nhãpopé"eom sentimento muito vivocie sua poesia c muita arte".

Na recital dé hoje, para aCultura Artística, Leda Coe-lho dc Freitas executará o se-guinle programa:

— Gluck: Iphigénic enTáüride — Air DTphigénie;Haeridel-Jòshuà: "O had I Ju-bal's lyrc"; Fauré: Soir (ver-sos de Albert Samain) —Mandoline (versos de P. Ver-laineV— En sourdinc (P. Ver-b.ine) — La rose (Leconte deLisle);' Brahms: Unbewegtelauc Luft — Wie bist du mei-ne Kochigin Moine Licbe istgruen —- Vor. ewi-ger Liebe;

II — Debussy: Proses lyri-quês (De fleurs — Dc soir);

ll QUADRA acima, que, certa-¦**¦ mente, o leitor não enten-deu, porque foi dita por me-nino, no programa do Samn-ei, e, em se tratando do Sa-muel, saiu a prestação, é jóialítero-materna, igual a quasetodas as usadas em tais cir-cunstâncias. Ela foi a prazo, nocomeço, e, agora, vai à vista:

"Mamães! Oh. mãe, querida,Distante, ao longe, te vejo,Te abraço e chore!... Oh vi-

Ida!...Adeus! Adeus! Te beijo!"

Em mimosos versos de seissílabas, é obra-prima que Ge-túlio Macedo musicaria, evo-cando a inspiração no RádioMinistério da Educação, porexemplo, quando a emissoraaçambarcaáa por congressistatransmitisse qualquer bolerode Bach, qunlcmer emboladaüp, Tschaykowsky ou nimbaMendelsshon.

E se Adelino Moreira melo-dramatizar a coisa em tempode samba, acabará no repertó-rio de Nelson Gonçalves, e,consequentemente, entre osdiscos que Brício tle Abreu, noprograma "Briabre no país damúsica", sorteia com os mo-radores da Rua Pontes Corrêa,todas as segundas-feiras...

ITA dias que sáo muito peri-~" gosos, na televisão. Não, éclaro, na televisão do manei-re geral, m:is nas apresenta-çô>s como "O Clube d-o Guri".21 de abril (Tiradentes, e, noano vindouro, aniversário deBrasília), Dia das Mães ou doPapai. 7 de Setembro. 15 deNovembro, São João, Nalal eAno Bom são efemérides qufiSamuel Rosemberg não deixapassar em brancas nuvens.A!aca-as furiosamente, comseu elenco mirim.

0 protomárMr da Indepen-dêncía é cantado até em ritmo

cujade coco. por meninosmaior afinação é calar.

E não houve ainda quemchegasse junto de Samuel elhe dissesse, em linguagemque êle entendesse bem:

— Teu "capital" "freguês",é ter o "crédito" de confiançade tua "freguesia'', a qual, nocaso, é o "total" dos telespec-tadores. "Somando" boas apre-sentações, "divides" bons ins-tantes a "prestação" e não"diminuos" o "cocinente" da"clientela": pelo contrário, a"multiplicas".

E talvez a coisa melhoras-se...PUALQTJER professor — até¥ professor de escolinha deChico Anísio — pode informarao Samuel dos guris qtie espe-láculos para crianças devemser realizados com adultos.Qualouer educador que adotemétodos modernos de pedago-gia infantil, condena espeta-culos infantis realizados comcrianças.

Êste sistema ao mesmotempo aue não desenvolve, co-mo pode parecer, os pendoresartísticos dos intérpretes, crialuvpia, e, portanto sentimen-tos de revolta nos conscienteserfi estado de informação —isto na criança oue vê outrater situações privilegiadas quenão lhe deram: a situação decantar na TV, de declamar nopalco, de bater num pandeiro.E o êxito de uma inibe, nam-ralmente, a outra, mesmo quea segunda tenha mais valor.

Por outro lado, a criançaartista não ed.uca a assisfnnio.Claro que não tem como fazê-lo. Só adultos. Assim mesmo,nem todos...

O "Clube do Guri" muito di-ficilmente apresenta um can-torzinho afinado. Tem-se até

HOTE E AMANHANA TELEVISÃO

a impressão de que Samuelrealiza trabalho de seleção demeninos que não sabem can-tar, que desafiam, que não têmjeito >• ns apresenta em seuprograma. ¦ '

li o ..'Ultado é que o "Clu-be do Guri" só não consegueser pior, porque não contacom a presença do Paulo Bob,o "cow-boy'' de Niterói...

ITINERÁRIO"RRASILEIRINHO", progra-

ma de Paulo Gesta, às 12horas, pela Tamoio. • Harol-do Barbosa renovou contratocom a Mayrink Veiga. • Con-tratado pela TV-Tupi o atorBruno Neto. • E Dulcina eOdilon, às 15 horas, na RádioCopacabana.

ENTRE 22 DE DEZEMBRO E20 DE JANEIRO (Capricórnio)

Dia propício para mentali-zar negócios para amanhã e pa-ra pedir favores. 15, 11. e 17;33, 34 e 35 (horas e números).

Satisfação, alegria c rea-lizações grandiosas. 18. 21 e 22;40. 48 e 85 (horas e números).ENTRE 21 DE JANE-IRO E 18

DE FEVEREIRO (Aquário)Favorabilidacle pela manhã;

a tarde será de maus augúriòs.9. 10 c 11; 54, 55 e fó (horas enúmeros).

Sem grandes assuntos

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E20 DE MARÇO (Pisces)Inquietude, pensamentos em

viagens ou mudanças. 8, 9 e10; 44, 54 e 55 (horas e núme-ros).

— Apego às pequenas coisa»e abotTeciHMMitye domésticos.6. 7 e 8; 33, 34 e 35 (horas enúmeros).ENTRE 21 DE MARÇO E 20

; DE ABRIL (Aires)As probabilidades de bons

III!III

PERFETO BEM.CST,\R:'A<!..CCND^C ONADC PtRrrjr:

|Wy*M'T,l| HOHÜMO! 1,50 (PAXjHO.a P.pfpTU. DS 11,1.5; 3,5&-&-8-10 us.InnianVBJna HM FILME VARONtt. OUE EMPOLGARA O PUailCO

Metro-Goldwyn-Mayer o&t&a&uX;*. FEMININO/

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VéMÃiflro maior acontf:cimento da his;'>ria cm^ahji.-kahca

n% PfóOUfÃÚ OÍ

Poulene: Fiançailles pourrire(Dans 1'herbc — Violon —Fleurs); Vila Lobos: Serestas(Abril — Realejo — Motíi-nha); Camargo' Guwnieri.Eu gosto de você; Turma:Cnntares.

Um belo programa o do re-citai desta noite no TeatroMunicipal.

CANAL 6: 10,00 — Concertos :matinais; H,2S — Ko reino 4a *música, 11.45 — Sana. manhi tkdomingo; 12,05 — Ballet; 12,30 —

13,35 - Museu do $Futebol; 14,00 — Vesperal lafan- ||

*¦ —— *——— —;

\p-Hfo-9P' WÊLmi^S} mir.um m,^„m,u^m"t'0BRAVO) ¦p*"'*"° !:*" ' " -t--i--1 ||

^S^^í| v$| SÉÊIR4I WfJt^IB í

KSlSm#i' AUDREY Peter W^Mfm_____mm^^S^t^ HEPBURIM' Finch pJÉÈà ^

toaáâ Ernest BorgninE„ 0^a ,

ji Clube do guri¦ I Futebol; 14,001; til; b.00 - Boliche infantil; 15,35

Reportagons esportivas; 18,15"Ginlcana"; 19,05 — Momentos

musicais; lü,ib — Reportagem;20,00 - Aventuras de Rlm-tim-tim; 20,30 — Festival; 21,05 —Tristio da Silva; 21,30 — Re«e-

nha Esportiva; 22,15 — Noturno;22,45 — Filme.

CANAL •): 12,00 — Muita ale*gria, garotada; 13,00 — Teatro decâmara; 13,50 — Clube dos no-vos; 14,30 — Bate bola; 15,(10 —Semana esportiva; 15,30 — Jorna-da esportiva; 18,30 — Música cimagem; 19,00 — Cinalândia naprova dou nove; 19,30 — Músicae manequins; 20,00 Feios cami-nhos da música; 20,20 — Ecosda noile; 21,15 — Variedades;22,05 — Estado da Guanabara;22,30 — Resenha esportiva Conti-nental.

CANAL 13; 10.00 - Bscofinhadominical; 10,30 — Desenhos;12,00 — Caixa de segredos; 12,50

Botando banca; 13,20 — Laa-ste; 13,55 — Tarde esportiva;18,15 — Acerte no dominó; 19,30

Clneminha; 20,30 — Kstn-HoA; 21,35 - TV-Rio Ringue; 23,05

A democracia 6 assimSEMJNBA.rElR.-i

0: 12.00 - Meio-ota; iCANAL13,00 - Clube do diacaj M»1'elevespertino; 14,00 — Crne-jor*oal-TV; 14.30 - Colégio do ar;15,00 — Boa-lniile; 16.05 — Ses-~iSõ~3in:incma; 17,110 — Sessüodas 5; 18,00 — Sonho em LP;18,30 — Encontro com a j -imi-nha; 19,00 — Aventuras do Ca-pitSo Estrela! 19,35 - Jaiz comBoocker; 20,00 — Repórter Esso;20,15 — Leon Eliachar; 28,40 —Show; 21,10 — Dom Camilo;21,40 — Musical; 22,10 — Grande

t Teatro e Reportagem.! CANAL 9: 18,00 - VariedadesI 18,2b - Música e imagem; 18,401 — Teverama; 19 ,W - TV de brin-

quedo; 19,30 — Roteiro unificai;1V.45 - Teleínort*; 20,05 — Casade fados; 20,30 — Varig, boa-viagem; 22,30 — Notas e notas;23,00 — Documentando; 23,30 —Tcletemas.

CANAL 13: 10,55 - Rio. cineepara as cinco; 18,00 — Deaenhosde comédias; tt.OO — Circo doArrelia; 19,45 - Esportes; 19,50— Atualidades; J0.10 — Cinema;20,35 - PRK-30; 21,05 — Noitede gala; 23,00 — Comentário po-lítico; 23,30 — Informativo.

¦âwatikàCOLOCAM m ÇOBRHeSJHJO A /^Ê__-^ CIOADt E 0M AMOR /EMPHRiao/ .

-«¦un Mil nu ..tou oi mc? im m raflv yNm\\m_Ww9\ t-iR*'..r\LN\C» ' »

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Dua» aofisões diáriasâb is e is ao.:m hs.POLTRONA CR» J00,00|

O cil B bçMilleOsDeLManóaineiitosSpb«»o is 9.30 da

manhã, is quintas.Babados, domingoe

e tenados. _ mW ;«,..„„„..,„«.„.„.„, —«*«...-numeradas somente na sgssâo npturna iSSh. ¦» ¦«"¦«* °« »*«.^i wcimima. oPttA.fiomp»t tftopfgaoPoltronas

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negócios continuam fraucamen-le favoráveis, ll. 16 e 17; 34.35 e 37 (horan c números).

. — Chance em tôda» as cm-presas, principalmente nas re-lativas ao comércio e à jüstl-ça. 3. 4 e 18; 30, -10 c 81 (h-rase mtaieros).

ENTRE 81 DE ABRIL T. 20DE MAIO (Touro)

Pequenas possibilidades pe-Ia manhã, a tarde será de cOíi-trariedades. 1; 2 e 19; 10. 20 e91 (horas e J^imeros).

Pequenos prejuizos por .descuidos e aflições desrteee.i-sárias. 20, 21 e 22; 02. 12 <• 18(horas e números).

BNTRE 21 DE MAIO EMDE JUNHO (0»meoí)

Espirito progressista, idéia»originais. It, 14 e 23: S0, 68 e77 (horas e wimeros).

Descontentamento e inde-pendência de dizer os pófttosde vi«tá oç«n prejuízos. 6. 15 e24; 66, 78 e 87 (horas è nú- .meros).

ENTRE 21 DE JUNHO E _DE JULHO (Câncer)

Favorabjlidade e disposiçãoaventureira. 11. 12 e 13; 29. 3fle 31 (horas e números).

ManhA difícil, a l*rdeserá agradável. 14, 15 e 17; 41,51 e 71 Oio*ás e números).

KirntE ai dc julho e somt Jt&Ê&VO (Le*o)

Alegria sentimental, novas iauúiKMtes e auxílip-i d« aaniiros *»M«rOK)S. 7. 18 e 33; 80. 82 e88 (horas c números).Melancolia e inquietudepolu manhã. A tarde e a noiteserão tle melhores prestigio».19, » e 34; 91. 94 e 96 (hora*e números).ENTRE 21 DE AGOSTO E 22

DE SETEMBRO (Virgem)Recebimentos, negócios van-

tajosos e simpatias populares.1, 2 e 3; 10, 20 e 30 (horas envimeros).Intrigas, separações eacontecjme«rt«5 de maus augú-rio». 20, 21 e 32; 65, 88 e 67(horas e siimerjs).

ENTRE 28 DE SETEMBRO E22 DE OUTUBRO (Balança)Oportunidade para gozar de

grande simpatia, lucros e sa-tisfaçSo intima. 15, 19 e 21;579, 647 e 894 (horas e núme-ros). Notícias alvissareiras. 11-quidações vantajosas e agita-çãn interior. 5, 10 e 20; 37, 43 e47 (tnras e números).

ENTRE 23 DE OUTUBRO E 21DE NOVEMBRO (Escorpião)

Hesitação e estfaiiliàver pfer-plexidade. 16, 19 e 22; 52, 55 e56 (horas e números).Dia próprio para negóciosde grande vulto, com lucros esatisfação. 4. 5 e 6; 22, 23 e 24(horas e números).

ENTRE 22 DE NOVEMBROE 21 DE DEZEMBRO

(Sagitário)Mente voltada para altos

po»to«; dissabores e máguaepor causa dos negócios inso-lúwis. 5, 6 e 7; 32, 33 e 34 (ho-ras e números).

. — Impaciência por causa de .terceiros. A tarde »<srá favorá-vel c»m reeeíuçõe* rneeperadart."lõi 17 e 16; «0, 71 e 81 (horase itémeros).'

* '

"cher dezon"

HEITOR fes PRAZERES13 de Maio, 47, sala 1.202

Eu também querofalar com vovó! = ml

IjgMçt-SQ *..,, •f^B

Ligando fatníllcM desde quase mele século - A GMod» foi crescendo, • Wd« laraevM Mis • «nel»

absorvenle t a faw«ia brasileira, na agitação dos tfioj, íenfiu uma eerta leodlflct-i soro o ¦lastiiniiilo de

parente». Eram os drcunstânclos apenas. Mas veio o telefone porá otwkir dtol-ft»icléi * tn*f ce ionHee. E eeete

Dia des Mões que podemos sentir melhor a ação benéfica do telefone, (ranenilindo paioveai de 9mmè> de

filhos para mães que a vida separou -e nós nos sentimos felizes e orgulhosos desta contriWcõo seiMIiiwrrtal.

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lEMBttB«SBi O DIA DAS MAIS f DOlUOtt s¥NMSe»oAS TARIFAS INTERUMANAS SAO MAIS BA!X'

i^Qcur&mão tervir meiim*

Ti .1 ¦ ir* iil»i,«rtiOTWrif1 il'1 mPi lli»)n ..... . . :„«:^

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I — DC — Domingo, 8 de maio de 1960

»ZOPO: MELHOR AZAR NO J. C FIGUEIREDOClareira e Emociónreaparecem 'tinindo'Ernani colocou Angola na conta para vencer

\m aWmmÊ&%Êmfz^H In^.^^^giS^pnBla^B^W **B*Ey.^gy^;;.Vga8**ijj BÉBl,aaW

^mmXmWfii-^ffiWàam^^JbW&ffl

Vai debutar esta tarde nosegundo páreo do programa apotranca ANGOLA, amparadapor exercícios que lhe dão con-.

-dição para marcar logo de iníciosua primeira vitória da campa-nha. Ernani de Freitas vem ca-prichando no preparo de sua pu-pila acreditando que ela possaconfirmar esta tarde suas espe-ranças. ANGOLA, na última rez

que esteve em ação na pista pas*sou a distância que irá enfrentarem 84" cravados com um bom fi-nal. Também no apronto deixouimpressão favorável quandotrouxe para os cronômetros36"3/5 para uma partida de 600metros. Daí nosso destaque paraANGOLA que pode ser lembra-da como uma das melhores indi-cações do programa desta tardena Gávea.

Corrida de 5a. -feira na Gávea

Apesar do predomínio da parelha Crown Prince-Emocióone de Clareira no Grande Prêmio "José Carlos de Figueiredo" opotro Zôpo tem grandes possibilidades de vitória.

Sob a direção do freio Antônio Ricardo o filho de Sayanifloreou 93"2/5 para a distância de 1400 metros deixando

"boaimpressão aos observadores.

BOM AZAREm sua derradeira apresenta-

çáo Zôpo escoltou Lohengrin.derrotando n0 "photochart" ocavalo Sisamo e outros competi-dores que finalizaranr*. mais afãs-tados. Ao que parece 0 pupilo deLevi Ferreira deu-se bem sob oregime de freio, razão pela qualterá mais uma vez a direçSo dofreio Antônio Ricardo.

FORÇASCrown Prince e Clareira —

íôrças do páre0 —- reaparecemem boa forma devendo atuardentro de suas possibilidades. O

defensor do "Stud" Seabra atuoudnmingo- iíltimn em Cidade Jar-dim deixando de obter melhorcolocação em virtude do estadoanormal da raia — grama pesada— já que êste filhn de CrownJewel só rende o que sabe quan-do "pega" uma grama "estalan-do". E Clarejra parece ter rea-dquirid0 sua íorma. No "GrandePrêmio Major Sückow' era a íi-lha de Caçamba quem mais cor-ria no final, tendo, inclusive,atropelado a tempo de defendero terceiro placê derrotando Oran-ge no "photochart".

1.1 páreo -1.400 metros

1—1 Etchika .. .2—2 Ximana ..3—3 Recanta .. ,

4 Nova Bossa4—5 Lyonnaise ..

6 Vovó Joana

às 13,30 horasCr$ 90.000,00.

Ks565056565656

4 Vulcano 603—5 Arrebitado 56

6 Garrafão 564—7 Ciúme 00

Colagny ".. .. 60Gorse 60

4." páreo — às 15 horas — 1metros — CrS 90.000,00.

2." páreo — às 14.00 horas1.400 metros — Cr? 90.000,00.

1—1 Mas ter Sònge2—2 Doldinho .. .

3 El Aladin ..3—4 Lapidàrio ..

5 Xico4—6 My Sing .. .

7 Habilidoso ..

3.°. páreo — às 14.30 — 1metros — Cr$ 80.000,00.

1—1 Dório .2 Emok .

2—3 Garden

Ks|56:5656i56:5656.56

|600 |

Ks605060!

1—1 Orw.-ll .. .2 Lebraau .. .

2—» Xiloa ....4 Mitsoüko ..

3-5 Savago .. .Carroussel .Duraznito .

4—8 Bombaoleio .9 Koh-I-Noor

10 .limbo .. .

200

Ks56565656565656565656

4 Cumparsa 563—5 Lasiandra 56

6 Bela Tamar 364—7 Orani 56

Galgaé 56Catilinária 56

•6." páreo — às 16,00 horas —

CrS 60.000.00 - (Bs-ttVng).Ks

1—1 Carnpi .. 582 Juventus 58

2—3 Jebei! .. .Boulevard

3 - Itapagé ..Ultra . . .Caliífo ..

4—B Cachito ..Cacife ..

d'Or

5." pareô —1.200 metros -

1—1 Colúmbia2 Lille .. .

2—3 Fortunala

às 15,30 horasCrS 90.000,00.

Ks505656

10 Folguedo 52'|

7." páreo — às 16,35 horas —1.400 metros — (Policia Militar do |Estado da Guanabara) — (Betting.i

!— Cr$ 90.000,00.

Ks1—1 Livônia S6

2 Dudka 562—3 Zezé 58

4 Káo Kao 663—5 Dianela 56

Antigona 56Dest:née 32

4—8 Katushka 569 M. Fair Lady 56

10 Kobyla .. 52•

8." páreo — às 17,10 horas —1.400 melros — CrS 90.000,00 —

ing>.Ks

Antártico 56Dart 52Ubriaco .. 56Mar Cáspio 56C.amanehe 52

6 Ukelele 54-7 Klang 56

Disco .... 56Belini 56

10 Orton 5611 Xerem 5612 Prelude 56

" Saint Emilion 52

52, (fiéti52'52. l-i541 2581 356 2—456! 5

-***»^*<*»»-»»**S»^*^*^*JS#N#>#S»^^^*MlN*»^^^ ***+ jr*a*+*9-+sm>09m ,

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Zunga (A. Marcai)venceu o s9'de'Maio'

Mais uma sabatina foi realizada ontem, no Hipodro-ao duGávea. Estava o programa constituído de nove páreos, desta-cando-se como a melhor prova o sexto páreo, Prêmio "Novede Maio".

RESULTADOSOs resultados de ontem no Hipódromo da Gávea ioram

os seguintes:1? PAREO — 1.300 metros. Pista: G. L. Prêmio»: Crf IW.WXM»; Crf NjNO,I0;

Cr$ 20.000,00 e Cr» 10.000,00.19 Pitanga, M. Silva 552? Gaetà, I. Sousa 553? La Cloche, F. G. Silva 554? Lua Bonita, J. Martins 555; Flamette, A. Santos 556» Malta, A. Nahid 557í Mme. Du Barry, M. Henrique ... 55

167.334 12,00 11 3.524 mj®21.467 90,00 12 40.911 SJK2.299 844,00 13 32.716 33,002.725 712,00 14 43.516 2Í,0Q

19.523 99,00 22 500 2.173,0027.648 70,00 23 6.051 180*003.212 604,00 24 4.464 243,00

34 4.457 244,00

vários ooi-pos. Tempo: W3/5. Vencedor: (1),(1), 10,00 e (3), 13,00. Movimento 4o fina:

Não correu: Glória Carioca.Diferenças: vários corpos

12,00. Dupla: (12', 27,00, Placés:CrJ 4.721.760,00.2í PAKEÜ — 1.300 metros. Pista: G. L. Pratadios: Ci-f leo.***"*",****» df je.K»,*');

Cr* 20.000,00;' Cri 10.000,00 e Cri 5.900,00.

Nesses informes para hoje1.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 60.000,00 - Cr$ 18.000,00 e Cr$ 12.000,00 - Record: 82"2/5, Tzarina - às 13,30 hs.

Ammats — loqueis — Pese

1—1 Sandhurst, M. Silva ... 602 Gandulo, J. Corrêa ..... 50

2—3 Urco, J. Marchant 34" Umiri, J. Ramos 524 El Rayo, J. Santos 56

3-5 Mister X, J. Mar.nho .... 52Campi, H. Cunha 50Jangali, A. Santos 50

4a—8 Alambre, A. Ricardo 569 Cascador, F. G. Silva .. 52

10 Wagner, J. Portilho 50

Possibilidades

Agora com mais 4 quilos pode perderNada dc útil o recomenda ate agoraPode perfeitamente derrotar o n? 1Na relva é candidato apenas modestoSua chance é diminuta por enquantoParece ter decaído algo de estadoChance positiva. Uma das forçasSe passar para areia é bom olacSCorrendo como o faz na areia...Qualquer dia cai duro na raiaNa quinta-feira negou-se a correr

l remadores Performances IE. Freitas 1? de Urco — BrachettoM. Aguiar 10? de Campi — MalvineroO. F. Reis 2? de Sandhurst — MalvineroC. Cabral 5; de Sandhurst — UrcoH. Sousa 5? de Alambre — Zé VasconcelosW. Piotto 4? de Sandhurst — UrcoA. Morales 1? de Malvinero — UlanoR. Morgado 3? de Alambre — Zé VasconcelosF. Schneider 1? dc Zé Vasconcelos — JangaliL. Leite 7? de Sandhurst — UrcoF. Teixeira 1? de Callifo — Tower

1.3001.3001.3001.3001.6001.3001.3001.6001.6001.3001.600

í empo

79"1/5~GL~83"l/5 AP79"l/5 GL79"l/5 GL

103"l/5 AP79"l/5 GL83"l/5 AP

103"l/5 AP1031/5 AP79"l/5 GL99-1/5 AL

Nossa indicação — SANDHURST Adversário — URCO Bom azar — WAGNER~" ""J" ' ' ""' ———

2.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 120.000,00 - Cr$ 36.000, 00 e Cr$ 24.000,00 - Record: 77", Oayoma — às 14,00 hs1—1 Angola, M. Silva 54 Reservada pelos donos. Tem chance R. Freitas Estreante í—2 Quartoln, A. G. Silva .. 54 Volta com alta dose de possibilidade C. Ribeiro ti? de Bárbara — Quimbelle 1.000 63" AP

3 La Guaira, W. Andrade 54 Achamos cede embora haja alguma fé A. Araújo Estreante ——S—4 Clicé, A. Santos 54 Nesla turminha sua chance cresce M.. Gjj 10? de Faustina—' Fateixa 1.000 63*1/5 GP

5 Guerilla, J. Portilho .... 54 Já defendeu dois prêmios. Bom placê G. Feijó 3? de Bárbara — Quimbelle 1.000 63" AP4—6 EUen Choice, N. Corre 54 Não corre F. Schneider

" Agripina, A. R.cardo 541 Vai correi muilo bem aqui F. Schneider Estreante

Nossa indicação — ANGOLA Adversária — ELLEN CHOICE Bom azar — QUARTOLA

3.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 120.000,00 - Cr$ 36 000,00 e Cr$ 24.000,00 - Record: 77", Okayama — às 14,30 hs1.300 78"3/5 GL1—1 Amim, J. Marchant ..

Clirelro, J. Portilho ..A-gulhão, A, Santos ....

8—4 Atramo, I. Souza Ararigboia, J. CarlindoTintoforte, Não corre ..

3—7 Baronete, D. Moreno ." Shino, M. Henrique ..8 Tuchaua, A. Bolino ....

#—9 Avalon, M. Salva ....10 Caminito, Não corre ..

541 Uraa das forças. Tem ótima ocasião54 Como irmão de Clareira, tem chance54 Parece ter melhores no páreo54t Chegou segundo na última. Pode ser541 Por enquanto ainda é azarão54 Não corre54 Não chegou muito bem na última541 Estréia com trabalhos bons. E rival54 E esto muito menos em turma lorle54 Dizem que agora vai à reabilitação54 Não corre

Não corre

C. CabralW. CostaW. PedersonJ. S. SilvaC. GomesJi VasconcelosP. MorgadoIdemC. PereiraE. FreitasF. SchneiderF. Schneider

3; de Ali Babá — AtramoEstreanteEstreante

2; de Ali Babá — AmimEstreante

Estreante5í de F. Yama — ShinoUf dc Acaso — Anil4? de Ali Babá — Atramo

1.300 78"3/5 GL

1.000 62" AP1.000 63" AU1.300 78"3/5 GL

Nossa indicação — AVALON Adversário BARONET Bom azar — AMIM

4.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 100.000,00 - Cr$ 30.000, 00 e Cr$ 20.000,00 - Record: 77", Okayama - às 15,00 hs.1—1 Zenda, J. Marchant .... 55

Zcpelin, I. Souza 55Musgo, J. Marinho 55

2-4 Fair Jet, A. Nahad ....... 55Mar do Norte, H. Lima .. 55Vila Real, J. Portilho .. 55

S—7 Itobim, M. Henrique .... 55Farseur, A. Sanios 55Tókáo, H. Cunha 55

10 High Soc.ety, A. Hodecker 554-11 Quejando. A. Ricardo .. 55

12 Djohar, D. Moreno .... 5513 Estilete, J. Silva 5514 F. da Noite, D. Moreira 53

Vem de ótimas performancesEsperam reabilitação. Pule dc cemSuas atuações não o recomendamPerdeu por peripécias. Forte rival

Muilo ligeiro e se puder bracear .. 'Tem corrido pouco tamhóm. AzarãoUma balai Cuidado, pode não paa\irJá foi duas vezes "levado", fracassouVoava no páreo ganho por ZunidoPouquíssima chance de vitória aquiDeu seu banhozinho na última.Corria com gente melhor em S. PauloNa grama, nada. Na areia bom pineiVai ficar na fila ainda mais tempo

M. AlmeidaO. SerraC. SousaO. C. DiasG. FeijóG. UlloaJ. B. CastanheiroC. FerreiraE. M, Oliveira>. PaimM. MendesS» d'AmoreW. SousaR. Soares

de F. Jealous — Dandimde Cliíver — Itobimde Perseus — Zendade Zunido — Tokiode lravante — Labatoutde F. Jealous — Zendade Cléver — Guerrilheirode Zagal — Perseusde Zunido — Fair Jetde Perseus — Zendade Zunido — Fair Jetde Majorengo — Borcusde F. Jealous — Zendaac Araua — Zil

(SP)

Nossa indicação — ITOBIM

1.500 97"l/5 AM1.000 60"l/5 GL1.400 90" AM1.000 60"l/5 UL1.500 94"2/5 AL1.500 97"l/5 AM1.000 60"l/5 GL1.400 89**2/5 AP1.000 60"l/5 GL1.400 90" AM1.000 60-1/3 GL1.500 92**4/5 GL1.500 97"l/5 AM1.400 88"2/5 AL

Adversária ZENDA Bom azar — TOKIO

5.° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 300.000,00 - Cr$ 90.000,00 e Cr$ 60.000,00— Record: 94"2/5, Garça - às 15,30 hs."Grande Prêmio José Carlos de Figueiredo"1—1 Clareira, J. P.ortilho .... 562—2 Zôpo, A. R.cardo 55

3 Mercúrio, A. Santos .... 558—4 Sisamo, P. Vaz 58

5 Itabino, M. Salva 554—6 Crown Pr nce, D. Moreira 58

" Emoción, F. Irigoyen ... 56

Nossa indicação — CLAREIRA

Já chegou mais perto. Rival perigosaManhoso mas também é grande rivalNada de útil deverá pretender aquiChegou brigando com Garça em S. P.Nesta turma tem chegado pelas tabelasNa relva sequinha é perigosíssimo

Também vem de bela corrida cm S. P.

F. SchneiderL. FerreiraO. LeiteR. MorgadoA. CorrêaM. SousaM. Sousa

3? de Tzarina — Elizabeth2? de Lohengrin — Sisamo7? dc Zangado — Quebrafogo3» de Garça — Maganah (SP)

11? de Tzarina — Elizabeth10? de Indomita * — Xulipa

3? de Indomita — Derah

1.000 57*4/5 GLl.aiOO 99"l/5 GL1.600 102*1/5 AM2.000 125"2/5 GM1.000 57*4/5 GL1.200 73"4/5 GP2.000 124"l/5 GL

Adversário ZÔPO Bom azar SISAMO

6.° Páreo — 1.400 metros Cr$ 100.000,00 - Cr$ 30.000,00 e Cr$ 20.000,00 - Record: 82"2/5, Tzarina(BETTING)

as 16,00

1-1 Kalinga, H. Cunha ¦Florabela, I. Souza D.avolessa, J. Silva ....

2—4 My D oli, J. Carlindo Harpc, A. Santos Miss Boneca, M. Henrique

8—7 Calunata, A. Ricardo ....Vincennes, M. Siva ...Myricária, A. Hodecker .

4-10 Jolie Féte, J. Negrclló ..11 Imbuída, W. Andrade ...12 Fusca. D. P. Silva 13 Bambi, J. Portilho ....

Uma da.s forças. Vai correr bemParece existir melhores no páreoPelo que tem demonstrado, nada faráLornda direito pelo jóquei, 1? ciaVai correr bem, mas ganhar é duroTem chegado muito atrás. Não ganhaPcrüeu em cima para Zana. RivalA turma parece meio braba. PlacêSuas possibilidades são bem pequenasTeria maior chance na areiaAzarão. Tem outras melhores aquiCorreu bem na relva. PlacêNão anima em nada seus apostadores

D. FerreiraA. BarbosaA. FeijóR. SilvaA. P. SilvaG. FeijóR. MorgadoE. FreitasA. Paim F;M. GilR. CostaE. CoutinhoJ. Mesquita

2? de3? de6? de3? dc59 deU; deJa de2° de

10> de2? de4? dc3; de9? de

IrquinlaAnália —Anália —lrquintaFalonia -Peggy —Zana —Anália —Gaeta —Patsy —Zafira —Pea NutPea Nut

My Dolt 1.200 72"4/5 GLVincennes 1.300 8.V2/5 AaMVincennes 1.300 83"2/5 AM

Kalinga 1.200 72"4/5 GLPastorale 1.300 82"4/5 AP

Clésa 1.200 72"4/5 GLLethe 1.300 83"2/5 AM

Florabela 1.300 83**2/5 AMInfante (SV) 1.000 65" ALZinga 1.600 101" AL

Floramour 1.300 77"3/5 GLTarma 1.600 98*4/5 GLTarma 1.600 9S"4/5 GL

Nossa indicação — MY DOLL Adversária COLUNATA Bom azar — KALINGA

7.° Páreo - 1.800 metros - Cr$ 120.000,00 - Cr$ 36.000,00 e Cr$ 24.000,00 - Record: 108"2/5, Retang - às 16,351—1 Cabochon, M. Silva 51

Hisnfa, J. Baflica 50Voluntarioso, A. Nahid .. 5Ü

3-4 Race Horse, A. Santos .. 54Sarap.ão. C. Paranhos . 51Açcriano, A. G. Silva .. 50

3—7 Xavnjé. J. Portilho .... 50' Xenon, J, Pari lho 50" Ximbaúva, P. Fontoura 50«Zangado, J. Silva 50

4—fl Curicr, D. Moreno 5110 í'hü a. H. Cimíia 5011 L. Affair, A. Hodecker 50"' Quebraíogo, A. Ricardo .. 52

Não terá a sflpa dc antes. a C. PereiraA turma é meio indigesta. Ê duro A. AraújoFracassou sem explicação, olho nele J. CoutinhoTem um iiárto quase à feição. Rival | R. MorgadoNão acreditamos no cx-Dragonet aqui j R. BarbosaÊste já deixou muita gente maluca | M. MendesChega com a corda toda dc S. Paulo ¦ C. CabralA turma c meio indigcMa, anda bem ' C. CabralDevia ser poupada para outra ocasião ! M, AlmeidaAcabou vencendo na areia. Não rep.-te ; G. MorgadoTalvez aspirasse a dupla numa arein J M. SousaAbsolutamente não acreditamos nesta i E. CoutinhoMuito irregular. Parece que decaiu F. SchneiderGanhou atoa e anda num "estadão" | F, Schneider

1» de Chianti — Verbeteli! de Indomita — Derah (SP)U; de Cabochon — Chianti9*.' de Garça — Maganah5? de Cylon — Egito5v de Guauthcm — Xanlo1? de Jangá — .Humanista1? dc Zoada — Ostia2: de Queguarí — Xcta1? dc Quebrafogo — Volteio79 dc Jocelyp — DánVan7? de Zatira — Fliramour3! de Bicão — ChacoIv de Volteio — Pegas sus

2.0002.0002.0002.0001.8001.6003.0001.8001.4001.6001.6001.3001.6001.500

124-1/5 GL124"*./5 GL1241/5 GL124"l/5 GL113-4/5 AL98"l/5 ÜL

188"2/5 GL118"3/5 GU85"4/5 GL

102-1/5 AM99"4/5 AM77"3/5 GL

100-3/5 AL95"l/5 AM

i,.>.,"—:—r . ¦ "" >¦ ¦ ' ;_ mmmmm'T^^aS^Süá>

Páreos Duplas1.° Sandhurst — Urco — Wagner 122.° Angola — Ellen Choice — Quartola ... 143.° Avalon — Baronet — Amim 344." Itobim — Zenda — Tokio 135." Clareira — Zopo — Sisamo 12

X 6.° My Doll — Colunata —. Kalinga 23\ 7.° Xavajé — Cabochon — Race Horse 13i 8." Zulú — Dinar — Dublin 14'¦9r+-9T>éT*++^^â^++++4ar***r++>9r*h

Moiitarias de 3 a. feira:hipódromo de Campos

CAMPOS — (De Her vê Salgado, especial, para o DC) —Eis o pragraina organizado pelo Jockey Club de Campos paraa próxima terça-feira no Hipódromo Lineu de Paula Machadocom as montarlas já oficiais.

1» PAREO — 1.000 metros — às 12,30horas - Cr 8.000,00. — Mestiços

Ks1—1 Acapulco, J. Lopes .... 562—2 Floreio, B. ' Santos 48

Big Boy, M. Luiz ...... 553—4 Granfino, G. Monteiro .. 50

Elarito, R. L. Gomes ... 464—6 Rondelo, G. Gomes .... 56

7 MantilhB, J. Lara - 462? PAREO — 1.000 metros — lis 13.15

horas — CrJ 9.000,00. — Mestiços* Ks

1—1 Malandro, G. Mendes .. 552—2 Mana Chica, J. Queiroz . 503—3 Katia, P. Coelho 52

Estilhaço, B. Santos ... 504r—5 Bandoleiro, R. Costa... 55

Zemonl, J. Lopes 563? PAREO — 1.200 metros — às 14

lioras — Crt 15.000,00.Ks

1—1 PerUntinha, F. Tavare* , 552 Apiacá, C. Silva 46

S—3 Korista, J. Silva 54" Mama Mia, J. Queiroz .. 53

3—4 Givenehy, E. Gibson .... 55Attis, J. Lopes 50

4—6 Gostoslnha, B. Santos ... 50Preoaus, R. Costa 52

" Chispeadn, P. Coelho .... 514? PAREO — 1.300 metros — às 14,45

horas — Cr$ 20.000,00.Ks494950

1—1 Quitéria, J. . Silva 2—2 Iskander, F. Tavares .

" Numantino, Nâo corre

3—3 Rádio Globo, E. Gibson .. 534 Engano, Não corre .... 49

4—5 Ris, B. Santos 506 Bobina, J. Queiroz .... 57

5° PAREO — 1.000 metros — às 15,35horas — Cr$ 14.000,00.

Ks1—1 Atlas, J. Lopes 54

Tirolesa, C. Silva 402—3 Grama, P. Coelho 54

Meridional, C. Carvalho 58" Rio Negro, J. Diniz .... 573—5 V. Antônio, R. Costa ... 53

8 Delrloslnho, P. Tavares 57" Gongá, J. Queiroz 524—7 Huy, E. Gibson SS

8 Corsário, J. Silva 52" Ruhirosa,. B. Santos .... 53ró" PAREO — 1.500 metros - às 16,25

horas — Cr$ 16.000,00.1—1 Guarixó, B. Santos 55

" Nanette, C. Carvalho .. 50S—2 Engano, P. Coelho 54

Kalambur, ~T. Silva 563—4 Vergarito, E. Gibson .... 54

Alganeza, J. Queiroz .. 53" Raffa, P. Tavares . 51

7? PAREO — 1.500 metros - ias IV 15horas — Cr$ 12.000,00.

Ks1—1 Viking, M. Luis 532—2 Urgo, J. Silva 48

" Clmbronasso, J. Queiroz 493—3 Frevo, R. Costa '. 49

Saci Carioca, C. Carvalho 524—5 Damnr, E. Gibson 48

Esqulrola? B. Santos ... 49

l.o PAREOSANDHURST, ao que parece,

vai "enfiar" a terceira conse-cutiva. ,

ALAMBRE vai experimentar o"tapete". Azar tentador.2.° PAREO

ANGOLA estréia algo cochicha-da. Bem apostada.

CLICÊ. agora, mais aguerrida, édas principais adversárias.

3.° PAREOAMIM estreou correndo bem e

só deve perder para Avalon.Boa dupla a quatorze.

4.° PÁREOHOBIM é a íôrça dí páreo. Nor-

malmente deve vencer.MAR DO NORTE volta num pá-

reo camarada.

wm^^mm^mmmk5.° PÁREO

CLAREIRA trabalhou bem e sua"chance" í dilatada.CROWN PRINCE, na grama le-

ve, é séria adversária.6." PAREO

KALINGA íicou na vez. Na úl-tima. "voava" no final.

MY DOLL por muito prejudica-da outro dia. Pode ganhar.

7.° PÁREOCABOCHON reaparece bem mo-

vido e vai dai trabalho.RACE HORSE retorna bem tra-

balhado e o páreo lhe dá pos-sibilidades.

8." PÁREOZULU volta bem movidn e sua"chance" é das majores.CURRICULUM pode formar a"dobradinha" onze.

rajaji i a a.11 t.n

Quem matou?A VIDA INTIMA.ESCANDALOSAL TRÁGICA PA MAISFAMOSA MUNDANADO SÉCULO/

ÍDOLODOPECADO

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Giro mnnSÊmmmmmmm

UM iAOMÍ.Ji t TKF<Í l-NDA»; MlkHFRf i OÜMiNAPOC Ffl 0 AMOR

* w"A /LHA DO DESEJO"JásesuiRÍ

\t Vandalc, A.ti Vestale, M.3? Thelma, A.4í Perditfi, A.y. Quctillante,

Santot 55Silva 55Cardoso 55

Ricardo 55P. Fernandes 55

6".' Pena Branca, l. Sousa 551-. Zamiü, J. Kamos $58° Zula, J. Portilho 55

Ditercncas: 2 oorpos e oabeca. Te-apo: W4/5.(li), ¦iõ.iJO. Placés: (ó), 17,00; (1), 12,00 e (5),Cr| 5.529.420,00.3; PAREO -g- 1.200 metros. Pista: A. L. Priuio*:

Crt 24.000,00, Cr* 12.000,00 e Cr* 6.800,00.ft Cullen, M, Silva S4 9Í.9642; Apito, Vi. Andrade 54 38.4113; Relâmpago, A. Ricardo 54 131.7734í Monteimperial, P. Fontoura (ap.) 52 (.2925? Vaniduso, J. Portilho H 47.718bo Caminito, A. Hodecker 54 138.773;»Bougô, A. Santos 54 18.7128? Xintotorle, 1. Sousa 54 1.8189s Espannol, D. P. Silva 54 138.773

10? Ounnão, 1-. O. Silva 54 3.464Difcréíii-as. locinho e vários corpos. Tempo:

t,l), 10,00; (7), 10,00

18.882 121,00 11 1.746 «76.0094.552 24,00 12 31.938 37,8076.505 32,00 13 4*.«6 25,6030.736 74,09 M 16.941 *X),M

7.225 3é6,00 22 1.560 161,008.539 267,00 31 M.069 40/30

53.358 4*,00 M 6.007 194.003.248 703,00 33 S.204 22J/JU

24 1«.»5 ttjOO44 l.tfi» 1.144,80

Vamoaáat: {ii, 121,06. ímpia:11,**. M-rvHMBto 4o párw:

*W^P JaJmam^^aw^m^fja^f f W^Q lawmt^awmâ^mij ^

27,00 2.009 étl/K1-O/20 12 14.380 96,410Moto 13 68.760 30,80

325,00 14 11.121 123,0057,00 32 1.8*8 1.24*-,00

23 18.451 74,00144,00 24 3.147 435,00

1.483,00 33 29.851 46,00 34 21.683 61,00

778,00 44 1.476 926,00«"3/5. Venctdor: (1), 27,00.

e (5J, 10,00, Movimento doúupla: (14', 12j,00. Placés:páreo: Cr$ 6.477.260,00.4; PAREO — 1.600 metros. Pista: A. L. Prêmios: Cif 100.000,06; Crf 30.000,00;

Cr$ 20.000,00; Cr* 10.000,00 e CrJ 5.000,00.1? Zambi, A. Ricardo 55 206.502 15,00 11 7.138 253,002? Volteio, D. P. Silva 55 56.374 56,00 12 18.718 96,003v Épico, J. Silva 55 23.018 137,00 13 45.654 40.U)4íBóreas, D. Moreira 55 23.070 136,00 14 16.673 108,005; Gran Cunsut, M. Henrique 55 12.920 243,00 22 1.987 908,006? Zazo, J, Marchant 55 206.502 23 5T.971 31,007! Vietnan, M. Silva 55 32.479 97,00 24 22.036 32,008» Irisio, A. Santos M 33.779 93,00 33 11.874 152,1109! Taj-El-Arab, J. Carlindo 55 7.558 416,00 34 39.728 45,00

Não correu: Zimbo.Diferenças: meio corpo e um e meio corpo. Tempo: 100"4/5. Vencedor: (5),

15,00. Dupla: (23), 31,00, Placés: (5), 12,00; (3), 16,00 e (é), 27,00. Movimcnludo páreo: CoJ y.921.960,00.5? PAREO — UOO metros. Pista: A. L. Prêmios: Cr$ 120.000,00; Cr$ 36.000,00;

Cr** 24.000,00; Cr* 12.000,00 e CrJ 6.000,00.1; liiant Star, A. Ricardo 542í Águia, A. Marcai 543s üpolair, J, Carlindo 544; Yayá, M. Silva 545? Glad Gin, J. Ramos 546; Montei, P. Fontoura (ap.) 527? Fair Kindness, A. Santos 548í Espanhola, M. Henrique 549; Loteria, 3. Portilho 54'

10! Grilla, J. Silva 5411? Remida, D. Moreno 54

Diferenças: três quartos de corpo e umcedor: (3), 37,00. Dupla: (23), 68,00. PJacêa:Movimento do páreo: Cr*f 7.585.560,00.6! PAREO — 1.600 metros. Hsta: G. L. Prêmios: Cr$ 300.000,00; Cr| 60.000,00;

Cri 40.000,00 e Crf 20.000,00. — (Prterto Nova de Maio).

8á.587 37,00 11 10.090 156,0040.143 82,00 12 19.471 81,0032.475 101,00 13 25.829 61,0078.424 42,00 14 26.553 5*J,0U1.906 1.7-18,00 22 4.870 324,00

49.838 66,00 23 23.015 68,0065.818 50,00 24 37.789 42,0031.469 104,00 33 6.576 240,0017.631 196,00 34 26.566 59,003.117 1.050,00 44 17.476 90,002.405 1.361,00e meio corpo. Tempo: 77"1/S. Ven-

(3), 17,00; (7), 34,00 e (1), 19,00.

\1» Zunga, A. Marcai 57 1*0.275>.'Zafira, J. Marchant 57 150.2753? Peregrina, M. Silva 60 121.7064? Cleclara, J. Portilho ,. . 60 41.6265» Queguarí, A, Ricardo 55 41.6266ç Futil, D.P. Silva 59 55.8847° Javane-ia, M. Henrique 59 14.8278? Florma, 1. Negreló, 57 54.8049° Clomatitt, W. Andrade 98 121.706

10-Xaira, J. Silva 52 M.31711? My £vc, D. Moreira 56 29.09212? Delicatesse, J. Carlindo 59 5.797

23,00

28,0012,00

' UfiO230,00

3(1,00117,00589,00

5.22212.77636.84026.8304.505

3J.15531.61716.692Stf.Ml11.349

332,00136,0065,0065,00

385,0053,0080,0093,0030,-0

153,00

27,0020.454 156,0098.571 32,008.278 386,006.786 471,00

20.371 157,0041.839 76,0017.320 1*5005.591 571*008.737 366,00

56.764 56,00

16.32846.56021.51333.187

3.45318.41432.9333.040

10.1387.252

84,0030,0064,0059,IHJ

397,0075,0060,00

432.00136,00189.G0

Diferenças: três quartos de «arpo e vário* oorasc. T«n-w: J*"4/6. VwMtdor:(7), 23,00. Dupla (44), 153,00. Placés: (7), 16,00 e (5), 13,06. Mo-rimente dopáreo: Crf 8.072.710,00.7? PAREO — 1.300 metros. Pista: A. L. Prêmios: Crf 90.000,80; C»f 27.000,00;

Crf 18.000,00; Crf 9.000,00 e Crf 4.500,00.1? üirara, M. Silva 56 117.1292? Montegê, I. Sousa 563í V. Tropical, A. Santos 564? Destinée, A. Marcai 565? Didática, J. Corrêa (ap.) 536? Opaline, A. Ricardo 567? Chiarina, M. Henrique 568? Joncia, P. Fontoura (ap.) » 549? Miss Elegante, A. M. Caminha ... 53

10? Lupanga, M. Coutinho 5611? Escarcelle, O. Macedo 56

Não correram: Udine, Sbanhala, KoHyla e Xaira.Diferença»*: vários corpos e trè* corpos. Tempo: 81", Vencedor: (a), 27 00

Dupla: (24), 66,00. Placés: (3), 13,00; (11), 28,00 o (1), 12,00. Movimaoto 'do

páreo: Crf 7.182.510,00.8? PAREO — 1.600 metros. Pista: A. L. Pi-êmios: Cif 100.000,00; Cif 30.000,00;

Crf 20.000,00; Crf M.000,00 e Crf 5.000,00.1? Eboli, J. Portilho 152? Paddy, M, Henrique 553? Ponta Negra, J. A. Silva 554? Parla, J. Marchant 535? Patsy, M. Silva 556? Ilustrada, P. Fontoura (ap.) 537?Fairuz, J. Carlindo 55

Moreira 55Santos 55Coutinho 55

55três quartos de corpo. Tempo: 101"4/5. Vence-

dor: (3), 32,00. Dupla: (23), 99,00. Placés: (3), 16,00; (6), 27,00 e (11), 153,00.Movimento do páreo: Crf 7.152.410,00.9? PAREO — 1.300 metros. Pista: A. L. Prêmios:

Crf 18.000,00; Crf 9.000,00 e Crf 4.500,00.1? Dart, A. Santos 562? Saint Emilion, A, Ricardo 563? Zé Carlos, P. Labre 564* Canzoniere, P. Fontoura (ap.) ... 545? Pelisco, J. Ramos 566? Ukelele, J. Marinho 587? Safari, A. Barroso (ap.) 538? Quinsol, J. Corrêa (ap.) 539? Lebreu, A. Nahid 52

10? Pacará, W. Andrade 5611? Dórico, G. Almeida 5612? Outlaw, L E. Castro (*) 56

(*) — Caiu.Não correram: Leaflesse e Encombre.Diferenças: 2 corpos e 2 corpos. Tempo: 88*4/5. Vencedor: (1), 20 00 Du-

pia: (11) 30,00. Placés: (1), 12,00; (3), 15,00 e (10), 55,00. Movimento cto páreo:Crf 6 885.590,00.

8? Lakbi, D.9? Finely, A.

10? Fineza, M.11? Anália, D.* t, Silva

Diferenças: vários corpos

96.481 ÜJOO 11 10.556 152,0030.830 101,00 12 46.598 40,003.422 914,00 13 22.061 73,00

55.846 56,00 14 44.477 36,00112.092 28,00 22 3.998 402,0010.W5 »1,00 23 16.324 99,0048.030 65,00 24 30.803 52,005.522 .566,00 33 4.027 400,00

17.5U 179,00 34 16.904 95,003.225 970,00 44 12.629 127,009.694 323,00

Crf 96.900,00; Crf 27.000,00;

149.016 20,00 11 51.177 35,0057.865 50,00 12 35.457 43,008.181 356,00 13 20.060 77,00

18.834 154,00 14 44.072 35,0029.944 97,00 22 5.353 288,0012.114 240,00 23 6.925 222,0027.028 108,00 24 14.396 107,004.821 603,00 33 1.442 1.076,004.005 726,00 34 8.763 176,00

10.829 269,00 44 5.940 259,0011,189 260,0032.063 91,00

CONCURSOS E IETTINGSOs Concursos e Bettings, ontem patrocinados peloJockey Club Brasileiro, tiveram os seguintes resultados:C9»NrCIÍ5,S£ DE 6 P0NT°S ~ 524 ganhadores - Ra-teio: Cr$ 263,00.

C9.N.C^RÍ?„?E 7 PONTOS - 33 ganhadores - Ra-teio: Crf 4.400,00.BETTING SIMPLES — Combinação: 3 — 3 -1» 413

ganhadores — Rateio: CrJ 217,00. ' .BETTING DUPLO — Combinação: 3-1 — 3-6 — 1-3»23 ganhadores — Rateio: Cr$ 15.029,00.

8.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 100.000,00 - Cr$ 30.000, 00 e Cr$ 20.000,00 - Record». 84"4/5, Urge - às 17,10 hs.

Nos9a indicação — XAVAJE' Adversário — CABOCHON Bom azar — RACE HORSE

1—1 Zulú, J. Marchant Curriculum, A. RicardoMojú, xx

2—4 Dublin, H. Cunha Culminante, D. Moreira

Fair Jealous, A. Nahid .Labor, Não corre

3 8 Kill, H. Lma 9 Volpone, J. Carlindo ...

10 Vagalume, M. Silva ...11 Engeitatio, J. Martins ...

4-12 Ptolomeu, A-. Santos ...13 Danar, W. Andrade 14 Zil, M. Henrique 15 Emir. W. Meireles

5555555555555555555555555555

Sempre chega prometendo para outraConseguindo largar vai fazer bonitoNão podemos dar esperança nenhumaPassando para areia cuidado cora íleNão tem largando junto. ManhosoAnda agora mais ajuizado. Bom piacfcO tiabalho aqui é muito duro para èleSomente assusta de ano era anoaMeiu irregular. Preferimos riscá-loTem pouca chance por enquantoOutro que nada deverá pretenderDizem que c rival agora. ReabilitaçãoEstranhou o pessoal. Bom placêChovendo vai lutar muito. Relva, nada

551 Outro que não tem retrospecto bom

CabralFerreiraAraujoAlianoFerreiraC. DiasCostaLourençoSilvaCostaFeijóMorgadoAraújoAndradePereira

3? de Armendariz — HurllngU; de Volúvel — Kilarney99 de Estrilo — Dengo3? de Estilhaço — ZeloU; de M. Branco — Torpeddn1? de Zenda — pandimU; de Vizir — Torpedeiro2í de Dengo — Zelo7? de Dengo — Kill8» de Dengo — Kill4? de Vietnan — Dinar49 de Dengo — Kill(r! de Estrilo — Vietnan3; de Vietnan — Dinar9". de Volteio — Tender

1.6001.4001.3001.6001.4001.5001.6001.2001.2001.2001.2001.2001.3001.2001.500

97*1/5 GL84" ÜL82*3/5 AM

102*1/5 AL88" AL97"l/5 .VM98" GL-73"l/5 GL73"l/5 GL73*1/5 GL72*3/5 GL73"l/5 GL78- GL72"3/5 GL94*3/5 AU

,a-|

Nossa Indicação — ZULU' Adversárip — DINAR Bom azar — DUBLIN

r --t. Siv  v vyí& ;:¦_;;¦ . iAA0MSÈM&£$M' í::i:It|ÍÍvIIí::I|ÍS;S1I:

,.v' -v-y; ^v;.......v.:... .:¦¦¦:'¦:¦:-::íl,,: 'jj ' \ *"'

Domingo, 8 de maio «¦•Iff^^jm-Pt/fc

Brasil estréia na Suéciacontra o medíocre Malmoe

Garrincha, ídolo dos louros, volta à terra -deles

Enfrentando o sextocolocado no campeonato,sueco, o Malmoe, o sele-cionado brasileiro, cam-peão do mundo, jogaráhoje, à tarde, na Suécia.

Em face da boa cam-panha do selecionadobrasileiro no último cam-peonato do mundo, a lo-tação do estádio do Mal-moe, onãe será realiza-do o jogo, já está esgo-tada.

FAVORITISMOApesar de o' selecio-

nado brasileiro estar lon-ge de ser aquêle que con.quistou d título de cam-peão do mundo em 1958,é o franco favorito do jô-go de hoje, porque o qua-dro do Malmoe é um dosmais fracos do que dis-

rife ácfevAJfii_OáB_r_#fi XèGM^B MÊ€ê ÊSíWWG&ãBotafogo e Bangu jogarão hoje, amistosamente,

no campo da Gávea, estando o início do jogo, que seráarbitrado pelo sr. Antônio Viug, marcado para as15,30 horas.

A partida tem caráter de desempate já que noprimeiro jogo, disputado quinta-feira em General Se-veriano, houve um empate de 1x1.

;:Q_M_BRI0Como dissemos em nosso comentário anterior, o

encontro entre Botafogo e Bangu deverá ser bastanteequilibrado, uma vez que os botafoguenses estão des-falçados de seus três grandes jogadores, NiIton San-tos, Quarentinha e Garrincha, além de Zagalo.

Já o Bangu se apresentará completo. A grandequalidade do quadro banguense é o conjunto, o quelhe permitiu terminar o campeonato do ano passadoempatado com o Botafogo no segundo posto.

(Conclui aa 11. pág.)

putam o .certame local.Era pensamento dos

dirigentes do Malmoeconseguir alguns refor-ços para enfrentar o se.lecionado brasileiro, masos outros clubes nao con-cordaram.

COMPLETOEnquanto isto, o qua-

dro brasileiro, deverá se^apresentar completo, in-"'clusive com o atacantePele, cuja ausência che.gou a ser noticiada. Otreinador Feola, logoapós o jogo com o sele-,cionado da RepúblicaÁrabe Unida, declarouque fará algumas expe.riências.

Espera-se que, ho se-gundo tempo do jogo dehoje, Feola lance o ata-cante Valdo, o zagueiroDe Sordi e o meia Dino.

QUADROSSão os seguintes os

quadros para o jogo dehoje, que será iniciadoàs 15,30 horas do Rio deJaneiro.

BRASIL — Gilmar; D.Santos, Belini, Vítor'e N.Santos; Zito e Chinezi-nho; Garrincha, Pele,Quarentinha e Pepe.

MALMOE — T. Sves-son; Gert 'Lundquvist,

Gert Ane Nilsson, Pra-witz Oeberg e Bertil ElmTedt; Lennart Svensson

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Velho Algodão ainda tem vez

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¦'-'• ••. Dia§.'úteis-H-íDornihgose1^feriados >

; 15:00 ". * ,í v

e Cari Palmer; Charles. !Gutavsson, H a n Eks-troen, Lars Granston eIngvar Savnh.

Suecosvibramcom os

campeõesMALMOE, 7 (Especial para

o DC) — A torcida sueca re-cebeu, hoje, ot jogadoras do«•lecionado brasileiro comovações tributadas a chefes deEstado. O hotel em que sehospedaram os brasileiros es-' teve cheio de torcedores, queprocuraram aproximar-se doscraques brasileiros.

Os jogadores. Pele e Garrin-cha foram os mais procuradospelos caçadores de autógrafos,De diversas cidades vizinhasvieram espectadores para o jô-go de amanhã. No entanto, es-

- tá havendo grande dificulda-de para a comnra de ingres-sos.

ZEZÉ QUER VALQOO treinador Zezé Moreira, do

Fluminense, iré a Malmoe, Su*-cia, assistir ao jogo do Braailcontra o quadro do Malmoe.

E* possivel que, durante suapermanência em Malmoe, ZezéMoreira ver.fiaue com VicenteFeola à possibilidade de o cen-tro-avante Valdo, um dos queainda não t.veram oportunida-de no selecionado, seja devolvi-do -a seu clube. ¦ Aliás, consideraZezé Moreira que a ausênca deValdo tem prejudicado séria-mente a produc^n do tim"

ZAGALO SÕ EM JUNHO ~

O dr. Lid.o Toledo informouao DIÁRIO CARIOCA,, ontem,que o ponte ro Zagalo deverá fi-car com o gêsso até o próximodia 14, quando o retirará parafazer uraa chapa radiografia.

Caso a recuperação seja sa-tisfatória o jogador retirará ogêsso e ficará fazendo levesexercícios, preparando-se parareintegrar-se ao time. Contudo,é *'flcil que êle reapareça an-tes de junho.

O ponta ^direitaO fabulso Feola declarou, após o último jogo

do Cairo, que ficou muito satisfeito com a idéia delançar Julinho na ponta-direita, passando Garrincha .para a esquerda. Êle deve estar achando que, com.aprovidência, resolveu o problema exclusivamente po-lítico que é a opção entre Garrincha e Julinho. Esca-lou os dois — e fica todo mundo satisfeito, menos,naturalmente, o Pepe.

Se o Feola pensa que está enganando alguémcom êsse truquezinho de mágico da roça, é muitomais burro do que eu pensava. Todo mundo sabe,inclusive os pçóprios paulistas que se batem pelaescalação de Julinho, que só por contusão ou exces-siva safadeza pode Garrincha deixar de figurar.noselecionado, e na ponta-direita. E' jogador exemplar,alegre, impecàvelmente disciplinado, simpático à pró-pría torcida adversária e gênio do futebol. Êsee gê-nio, entretanto, tem um caráter restritivo: Garrin-cha é apenas ponta-direita. Êle é a própria ponta-direita, é um sinônimo. Seu corpo pende para a di-reita, é torto nesse sentido, seu músculo mais de-senvolvido é o que dá a partida para a direita, é dedireita o seu melhor chute, foi investindo pela di-reita que êle arrasou o poderio soviético e descon-tou, em dois lances, a vantagem inicial da Suécia nafinalíssima, e vem levando à loucura as defesas ca-riocas ao longo destes anos todos em que, sozinho,garantiu para o Botafogo os melhores resultados. Te-nho até um vago pressentimento de que, em política,Garrincha tende para a direita.

Não é a primeira vez que üm técnico inventaGarrincha na esquerda. E' próprio dos técnicos fazerbesteira, e os que têm tido Garrincha sob seu coman-do vez por outra saem-se com esta. Lá vai, êle, então,obediente e tranqüilo, transformar-se num medíocreponta-esquerda que dribla para a direita, para o meiode campo, onde o esperam dois, três, quatro zaguei-ros em parede intransponível.

Perdoem-me. mas insisto: a remoção de Garrin-cha da posição para a qual Deus o; mandou à Terra,é um absurdo, um abuso, um sacrilégio. Ninguémtem o direito de cometê-lo, porque Deus nâo deu aninguém delegação para mexer na sua obra.

Julinho é que tem de ir para a esquerda. E' umjogador formidável, maravilhoso, seguramente umdos melhores pontas-direitas que o Brasil já teve,veloz, inteligente, dribla para os dois lados, magri-nho, retinho, tenho certeza de que seria um exce-lente substituto para Pepe. O que não é possível' —

porque é ridículo, pecaminoso, vergonhoso — é dara um reles grande ponta-direita o lugar que é doPonta-Direita. a..'Ma:". .

EVANDRO

Algodão não quer ir aRomü apenas por favor

"Tenho o maior empenhoem jogar pela seleção brasi-leira que disputará as Olim-piadas de Roma, mas se mi-nha convocação fôr clevida àamizade que me liga a Kanela,pedirei dispensa imediatamen-te".

Foi o que declarou ao DIA-RIO CARIOCA, ontem, Algo-dão, um dos melhores jogado-res de basquete do-país e, atéagora, figura indispensáveldos selecionados brasileiros.

VETERANOMesmo sendo dos mala Ido-

sos jogadores tíe basquete noRio de Janeiro, Algodão con-

tinua sendo um dos melhores.No Fla-Flu disputado quarta-feira última, foi o expoente desu« equipe que, praticamente,a èle deve a vitória sôbre oFluminense.

Por enquanto, êle não pen-sa em parar — nem Kanelao permitiria — mas acreditaAlgodão que iso venha a ocor-rer dentro de dois anos, por-que deseja deixar as quadras

¦ ainda em condições de ser ti-tular do quadro do Flamengo.

MOTIVOO fato dè Algodão não par-

ticipar do selecionado brasi-leiro que disputou o sulame-

leiro que disputou o sul-âme-deu e muitos julgaram quéêle não fora convocado devi-do a um desentendimento com .Kanela. A verdade é que a es-pôsa de Algodão estava doentee o jogador pediu dispensaantes da convocação.

Agora, quando se fala nosque serão convocados para asOlimpíadas de Roma, o nomedo jogador do Flamengo estáesquecido.'Só irei — afirma — se es-tiver em perfeitas condiçõesfísicas e técnicas e sentir queainda posso ser titular do .se-lecionado brasitpirf''.

Yôli a todo panoa partir de Julho

O volibol brasileiro a partir de julho do corrente ano en-Irará numa fase de atividade Intensa com a disputa doCampeonato Masculino Feminino; dos Jogos Luso-Brasiléirose Campeonato Mundial Masculino e Feminino.

Para saldar todos estes compromissos, a ConfederaçãoBrasileira de Volibsl tem organizado o seu calendário. Se-gundo, o seu diretor técnico o voli brasileiro está em condi-ções de disputar eficientemente os certames lusos e mundial.

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De acordo cotn a programa-ção elaborada, afirma o diretortécnico da CBV que 0 Campe0-nato Brasileiro, reunindo asmelhores seleções inasculina-~e-íeminina do país, terá lugar noBio, nos ginásios do Maracanã,Clube Municipal e Tijuca T. C,n0 período de 17 a 24 dè julho.

Êste certame permitirá à co-missão técnica do selecionadobrasileiro escolher ps melhoresvoliholistas nacionais que aquipermanecerão a' Üm de iniciarno dia 25 de julho o treinamen-to para os Jogos Luso-Brasüei-ros, a realizarem-se em Lisboa;Está asSentado o embarque dadelegação da OBV para Portu-gal n0 dia 30 de julho, preven-

.do-se o retorno ao Brasil no dia15 de agosto.. ,

O volibol não faz ainda Par-te dos Jogos Olímpicos, rasãopor que a representação brasi-leira. após os Jogos Luso-Brasi-leiros, retornará ao Brasil paraIniciar, a 20 de agosto, o trei-

namento para o CampeonatoMundial, cujo inicio está pi*-visto para o dia 30 de outubro,¦ no Rio, no «Gílberto_Cardosoi-~MUNDIAL

Já iniciou a Confederação' Brasileira de Volibol os seustrabalhos para a organização domagno certame internacional,elaborando a.s diversas comis-sões que Colaborarão oom a en-t.dade e que já se encontramem atividade.

Assegura-se a participaçãodas melhores equipes mundiais,como o* sextetos da Europa,.'Ásia e Américas d0 Norte e doSul, entre os quais os.conjun-toa masculino e feminino dosEE. UU., URSS, Tcheooslovâ-quia, Hungria, Bulgária e ChinaVermelha.

Ao todo são 15 quadros dehomens e 13 de «estréias», to-dos tecnicamente credenciadospara oferecer ao Brasil o maissensacional e espetacular certa-me desportivo do ano.

í

A passagem de Fleitas Solich pelo RealMadri. Um dia, o time treinava sob as vistasdo técnico, quando, de repente, Di Stefanoparou em campo e gritou para Solich:

Don Fleitas! Se termino!E, com o gesto apropriado, mandou seus

companheiro para o vestiário.* *

Quando-a crise entre Solich e a direçãodo Keal atingiu o auge, o paraguaio ligouo telefone para Didi,.a fim de prestar soli-dariedade ao jogador que, com a sua aquies-cência, já fora barrado do time muito tem-po antes. .

Didi agradeceu a solidariedade com umasérie de pesados palavrões, inclusive atjuê-le genalógico, acusando Solich de tê-lo le-vado para a Espanha e depois segado qual-quer cobertura política ao jogador, deixan-jdoo entregue às feras.

* #Êle limpa sempre a jogada, a bola

sai dos seus pés sempre em boas condições.Êste comentário é de Danilo Alvim e

refere-se ao Jovem Ademir da Guia, um sa-raràzinho de 17 anos, filho de Domingos,que «atreou outro dia no time de cima doBangu, botando água na bAca dos botafo-gueasea que o viram tomar conta do miolodo campo. Ágil, sereno, objetivo, com exce-lente domfnio de bola e chute eficiente —está af um possível herdeiro nâo apenas do

nome, mas também da glória do velho DaGíria. '

Décio Esteves diz dele que é um grandeJogador, e acrescenta .duas Informações decaráter íntimo:

Êle é absolutamente frio, mas temmuito bons sentimentos.

* * *Na preliminar de Botafogo x Ban-

gu, em que os Milionários, derrotaram oOlímpico por 4x1, com uma boa exibição.

,dos velhos Danilo, Neca, Paulo Amaral, Pau-linho, Tovar, — Orlando Pingo de Ouro, mui-to excitado com a sua volta aos campos, co-mentou:

Estão vendo? Se a gente faz uma boapropaganda, o público de domingo ainda vaiser muito maior. „

—Ué — respondeu Danilo — se vocêpensa que esta gente veio nos ver, fiquesabendo que está inteiramente enganado.Eles nem sabem mais como é o seu nome.

O bravo Leônidas da Silva, centroavan-te da locução esportiva, comentando-o re-sultado do último Jogo, declarou que os bra-slleiros foram sempre superiores aos "egip-cianos, nossos tradicionais adversários".

Realmente, nds nêo perdemos para oearabescos desde oe tempos de Queops, Que-frém e Miquerinos — a melhor Ibiha mé-«Ha que eles jamais eanseguiram formar.

ARMANDO NOGUEIRA|>WWJWW»»»««WW»«Wt'»J«««W«»_*«»»W-^W«W»»«WW«>*««W«»W«W»**MW«*»««««««»««t*»»

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10 DC — Domingo, 8 de maio de 1960

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ríiV. ".-.¦'

bs©Por unanimidade de votos Antônio

João dos Santos, que era o porteiro doedifício Rio Nobre,. íoi absolvido da co-autoria ppr ter entregue as chaves doapartamento n.° 1.201 à Cássio Murilo oque possibilitou a Ronaldo Guilherme deSousa Castro levar Aida Curi ao terraçodo referido prédio de onde foi jogada àcalçada.

\ Absolvido, também, Ronaldo da prá.tica do homicídio e condenado apenas pe.los crimes sexuais, resta, como único res-ponsável pela morte violenta da estudante,

o menor Cássio. Amparado por um dispositivo legal que otorna penalmente irresponsável e que o impossibilita de serpunido pela Justiça mesmo depois de atingir a maioridade, Cás.sio ficará isento de qualquer punição.A absolvição do,porteiro era coisa esperada. Primeiro pelaprova testemunhai que assegurava achar-se o acusado na por-taria do prédio quando a jovem estatelou-St- na calçada; se.gundo pela já proverbial incapacidade do representante doMinistério Público que apoiou seu libelo em argumentos que ,a perícia tinha destruído durante o sumário o que se con. <',

firmou durante o depoimenio prestado perante os 'tirados pelo *legista Mário Martins Rodrigues, autor das resp f as dadas auma consulta do juiz sumariante em tôitio de um ferimentoexistente no cadáver.

Para o promotor o ferimento tinha aido produzido pelaefígie de São Jorge existente em um anel usado pelo porteiroo que garantia ter sido êle conseqüência a Uaii soco dado peloacusado; para o legisla e seus companheiros a. causa do feri.mento seria as pedras da calçada contra as quais o corpo davítima se chocara violentamente.

Além deste fato é de se ressaltar a situação em que ficouo promotor quando o advogado Augusto Thompson, para pro.var que não havendo intenção não existe crime doloso, leutrechos do livro «Direito Penal» da autoria do professor Ani-bal Bruno, pai do sr. Maurilio, o qual mostrou desconhecer,para espanto de todos.

A absolvição unânime de Antônio João foi mas uma der-rota do «maurilismo», da bossa nova que passou a orientar apromotoria em exercício no 1.° Tribunal do Júri e que tantomal vem fazendo a Justiça de vez que o número de absolvi,ções aumenta dia a dia.

Discutindo técnica médico-legal, referindo.se a fatos deforma diversa da realidade, contradizendo.se, elogiando o pri_nieiro julgamento o que em uma análise representa- uma cen-sura ao modo de proceder do juiz Tavalerc Bruce, o «mau-rilismo» mais uma vez re.velou sua incapacidade oque era esperado desde que

) se soube da reprovação deÍ seu criador em direito pe.2 nal, em concurso para juiz,

Tudo acabado.

- -!

EVOLTADO COM O CINISMO DAAMANTE QUE O TRAÍA, MATOU-A

| Os filhos sabiam de Chocaram-se os trens e otudo e a reprovavam .ioguista morreu queimadoRevoltado" porque sua amante, Mercedes Lages Pinto, de 41

anos, o vinha< traindo, sem ao menos ter consciência de seudever de mãe de quatro filhos, os quais sabiam de sua máconduta, o capitão reformado do Exército, Haroldo Vanier, deÍ& anos, assassinou-a nas primeiras horas de ontem, em suacasa, na Rua Constância Alves, 6, apto. 101, na Bôca do Matocom ura tiro de revólver na nuca.

Um dos filhos do casal, também Haroldo, de 15 anos (quepresenciou a cena de sangue), ao ver o pai fugir, não procuroudetê-lo e, logo após a sua saída, telefonou para as autoridadesdo 23.° Distrito, dando ciência do assassinato de sua mãe, aquem, ao prestar depoimento na delegacia, acusou de trair seupai, inclusive com motoristas, "o que a tornou comentada emlodo o bairro". ,

ERA TRAÍDO E MATOU

Sabedor de tudo que se pas-sava. o oficial reformado tentoupor diversas vezes, como apuroua reportagem d„ DIÁRIO CA-RIOCA, fazer com que Mercê-des, a quem amava, voltasse aocaminho do bem, porém ela con-tinuava em sua vida leviana, fa-zendo até com que seus própriosfilhos se envergonhassem dela epassassem a defender o pai. cujahonra, como citavam, estavasendo ultrajada.

De certa feita, há vários dias.Haroldn encontrou sua amantenamorando, dentro de um coleti-vo. o motorista do mesmo que eraum homem de cór. Nessa oca-sião, desesperado, sacou de umaarma e a bale'"" na perna, ten-tando . com isso amedrontá-la.Entretanto. Mercedes continuavaa manter encontros amorosos comoutros homens, até que, nas pri-

iduardo(MISSA DE 30.° DIA)

Edilh Monteiro de Sauza, Jarbas Monteiro de Souza, senho-ra e filhos, José Eduardo Monteiro de Souza, senhora e fi-lho, Hélio Musielle, senhora e filhos, Francisco de Castro eLima, senhora e filho, Domingos José Rolando de Tommaso,senhora e filho, Clemente Balabram, senhora e filho, LuizPedro Monteiro de Souza, Antônio Fabiano Monteiro de Sou-

,za, Rogério Monteiro de Souza, Maria Antonia Monteiro de Souza e Car-mem Ramalho da Costa, profundamente agradecidos a todos que, pes-soalmente ou por outra forma, se associaram às manifestações de pesarpelo falecimento e missa de 7.° dia de seu querido e extremoso esposo,pai, sogro, avô e cunhado DR. EDUARDO MONTEIRO DE SOUZA, co-municam que farão celebrar missa de 30.° dia, amanhã, segunda-feira, dia9, às 9 horas, no altar-mór da Igreja de Santa Rita, no Largo de SantaRita.

mejras horas de ontem, revolta-do com tudo que vinha supor-tando, o capitão reformado co-meçou a discutir com a -mulher,que passou a destratá-lo. Êle, to-mado de forte crise nervosa, sa-cou de um revólver e acionou ogatilho duas vezes. Um tiro atin-giu Mercedes, na nuca. ind„ sairno rosto, enquanto c segundo foialojar-se no portal dn quarto, emcujo interior ela caiu morta, jus-tarnente ali. onde momentos an-les chegaram a ter uma rápidaluta corporal.-

Agora ,as autoridades do 23.°Distrito, que removeram o corpopara o Institut„ Médico Legal,após a perícia, esld no encalçodo criminoso, acredifando-se queele venha a se apresentar ama-nhã.

JUIZ DE FORA, 7 (Especialpara o DC) — Pavoroso desastreocorreu na madrugada, de ontem,quando uma pessoa perdeu a vi-da e oito ficaram íerid&n em con-seqüência de um choque de doistrens noturnos da Central, per-to da estação de Retiro, nestacidade.

Com a colisão as duas locomo-tivas incendiaram-Se, ficandoCompletamente destruídos setevagões, dos quais três eram car-ros-dormitórlos e se achavampraticamente vazios, e os outrosdestinados ao transporte de car-gas.

Segundo funcionários da E.I*.C.B., o desastre ocorreu a dos-peito de estar instalada na r»-giao aparelhagem de controle au-temático, que comanda eletrôni-camente a movimentação detrens e não obedece a indicaçõesdos operadores A oolisfto foi pre-vista desde o instante em queum do3 trens (R3 do Rio), pas-sando Pelo sinal vermelho, mar-chou a grande velocidade eon-tra o N-2. qut- vinha' em senti-do oontrário.

As duas máquinas diesel sofre-ram grandes danos com o incéli-dio, e numa delas foi encontra-do, logo depois, o corpo do fc-gruista Alfredino Tinoco, 0 único

Mãe não pôde evitara morte do seu filho

Quando Marieta Silva Gonçalves viu o ônibus d* chapa8-41-19, da linha "Marechal HemMS-Saeac Pena", de número deordem 18513, dirigido pelo motorista Antônio Jtovedo da Ctanha,dobrando a Rua Getulio para a Rua Assis Carneiro, conseguiusalvar sua filha Jupira, de quatro anos, na manhã de ontem,mas não pôde fazer o mesmo por seu ÍHho Jeremias de SousaSilva, de três anos, que foi colhido e morreu.

A doméstica e sua filha foram socorridas no Hospital SousaAguiar, de contusões e escoriações. O motorista foi preso pelosoidado da Polícia Militar de número 2660 e entregue à RP-80,que o conduziu ao 23.° Distrito, onde foi autuado pelo comis-sário Venàncio.

morto. O maquinista LeopoldoFerreira da Silva, do R-3, con-siderado à primeira vista comoresponsável pelo desastre, estáinternado no hospital desta cida-de em estado de choque.

Três passageiros e quatro #un-

cionários da Central sofreramferimento» leves. Os funcionários(todos da equipagem do N-2) sãoManoel Ribeiro da Silva, auxiliarde cheíe dc trem, Ricardo Au-gusto, Geraldo Silva Rocha eHa mon d Han.

DOIS MORTOS NODESASTRE

BKLO HORIZONTE, 7 (aWttur-sal do DC) — Na Mtraóa «mtreDiamantina e Gouveia, ura }ipBconduzindo cinco penou perdeuos freios e rolou num despenha-delro, anteontem i tarde. per-deram a vida o viajante comer-ciai Adauto Arantes Ventura, re-sidente em Juiz de Fora, e JoaéWilson Fernandes, fazendeiro nomunicípio ds Gouveia. Ot outro»dois passageiro ssairam gravemea-te feridos, e estão Internados

I hospital de adamantina.

Diariamente...

vôos para

lil ml

DaA JSK.MmZ am\\T^mmm éà\\T^Êam

PRESO 0 LADRÃOO detective Humberto, do 16c

Distrito, prendeu, na tarde de on-tem, o ladrão Otacilio Costa Mei-ra, de 32 anos, que também usao nome de Osmar Fontenele, ex-empregado do trapiche da Rua Al-mirante Mariati, 105, em Sao Cris-to -fio, onde roubou latas de azeiteavaliadas em mais de Crf 000 mil.As receptoras, EncarnaçSo da Gló-ria e Ana Taveiro Pinto, tambémforam detidas.

%

ITOS DE ARAÚJO GÓES(VIUVA DO ENG. CORIOLANO DE GÓES)

(MISSA DE 7.° DIA)

Hildebrando de Araújo Góes, senhora, filhos e netos; Coriolano de Araújo Góes Filho, se-nhora, filhos e neta; Floriano de Araújo Góes, senhora, filhas, genros e netos; Aguinaldode Araújo Góes, senhora, filho, nora e netos; Trajano de Araújo Góes, senhora e filha;Evandro de Araújo Góes, senhora e filhos; Guiomar de Araújo Góes, filhos, genro, nora enetos; Maria Alzira de Araújo Góes Pires Rebello e filho; Celina de Araújo Góes; Nestor deGóes Filho; Vera de Góes de Almeida Prado e seu esposo Sérgio de Almeida Prado; Falco-

neri dos Santos; Anizia dós Santos Rezende; Nóia dos Santos (ausentes) e Cecília dos Santos, agra-decem profundamente sensibilizados a seus parentes e amigos, as, manifestações de pesar recebidas,pelo falecimento de sua idolatrada mãe, sogra, avó, bisavó e irmã ALZIRA DOS SANTOS DE ARAÜ-JO GÓES e convidam para missa que, em intenção de sua boníssima alma, mandam celebrar ama-nhã, segunda-feira, dia 9, às 10,30 horas, np Altar-Mór da Igreja da Candelária, pelo que, antecipada-mente agradecem.

ENCONTRADO MORTO0 OPERÁRIO

Misteriosamente assassi-nado em seu barraco, naAvenida Brasil, próximo àRua Montevidéu, na Penha,. '-'.

\\ foi encontrado na manhã!; de ontem, com o abdome!;.; perfurado, o operário Mel-i chiades Cardoso, d« 25

anos, supondo a políciaque a arma utilizada pelo

;; criminoso foi um peráira-; dor dé gelo. Após os tra-

;; balhos periciais, os poli-;; ciais do 21?. Distrito regis-;; traram o fato e iniciaram!; as sindicâncias para iden-

tificaçao do autor do cri-me e soa posterior detém-ção.

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Sylvio Magarinos de Souza Leãot (MISSA DE 7." DIA) ,NOEMI, MARIA LÜCIA, LÍGIA, ARNALDO,ELAIR, LÉO e MARIA JOSÉ agradecem, sens!-balizados as demonstrações de pezar recebidopor ocasião do falecimento de seu querido es-poso, pai, e cunhado SYLVIO, e convidam seusparentes e amigos para assistirem a missa de

7.° dia, que será celebrada em intenção de sua boníssimaalma, na Igreja de São Francisco de Paula (Largo de SãoFrancisco) na terça-feira, 10 do corrente, as 11,30 da ma-nhã. Antecipadamente agradecem aos que comparecerema êste ato cristão.

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. 7-ey,i

Conclusões da 12.a PáginaVinte senhoras...liim tia.s iJificuldadct do parto,cumo d.''Maria da Conc.içft.0L pes. qut ell luz ontem pelaprmeira vez c acredita quc sói. felicidade- de podei ver suafilha v>: tirar sua tristeza.'TiimbJm d. Marin da Concei-ção

"Silva se encontra abatida,pois, embora já tenha outrosíilhos, êste foi o Parto maisdifícil. A seu. lado, em outrac»n.«, está /d.-Marli Pereira,que teve 10

"íllhOs e espera •*•

11.°: "Dos que tive — afirmou.— sete morreram"-.

.. FESTAApós percorrer juntamente

com a reportagem tôda a en-fsrmarla, afirmou a sra, Matll-d:» Meneses que. como part-d:s festejos do "D!a das Mães".Um grupo dc colab.-radores- riainstituição ali estará no cli.i dehrje pí.ra presentear as ssrthçi*.rn.s internadas com enxovaiscompletos para ns crianças: "Averdadeira festa, no entanto —n firmou — será a apresentaçãodos flllios recém-nascidos àssuas máes". '

dys, levando ao Iccnl dezenas defuncionários do Departamentode Águas e Esgotos, quc sc (S-forpam para que no dia dt> ho-je tudo voile à normalidade.

Engenheiros. . .Maurício Joppert da Silva, eiuis próximos dias apresentaráseu trabalho final.— «Entretanto, mesmo qucesta possibilidade atual de equi-paração salarial aos militaresnão venha a ter efeito imedia-to, não descansaremos um sóminuto enquanto nã0 formos

vitoriosos» — finalizou o sr.Adelino Simões de Faria. —«Abriremos novas frentes e, em-bnra pacificamente, sem Cogi-tarmos sequer de greves onou ra« ameaças, só encerrará-mes o movimento quando tiver-mos obtido igualdade de trata-menip cm relação a carreirasde igual nível.

- CONCLUSÕES DA Ia. PÁGINAVoroshilov...

lóide navega ..Os si'S. Osório da Rocha Dl-

riiz e Washington Albno, mem-bi-.i.. do grupo de trabalho darefinaria a ser ins:alada n» ca-oital das Alterosas, viajaramh".|e para o Rio. para manterentendimentos Com aquela au-loridade e assentar as bnses daconstrução da refinar'a

Afirmaram ainda que «o edi-1al ' da Petrobráç" , tem comoobjetivo o levantamento docusto dn oleoduto, sendo êsteo primeiro pass0 para a concre-ticação das obras, o que já estácerto, embora ninda seni aufo-rização defin*tiva dn ConselhoNacional do Petróleo».

Hospital

Sette deuro", da Renda Mercantil, da Su-perin endêriciá, do Finaiioinmen-to Urbanístico e dn pre.q*denteda Comissão de Aquisição deMaterial; resnsctivampnf". osfuncionários Valdemar Gonçal-ves Ramos- Almir Tavares. AláEuridiac da Silveira Batista,Iyfi de Sousa Vill0n. César doPaço Matoso Maia. Oscar Car-neiro Nazaré, Edeímar Pai uriMonteiro, Augusto Albevt-, -daCosta e Fernando Boa NovaLobato.

Miei

conforto. Os apartamentos sãocompostos de um quarto bastan-te grande, cQm cama para o en-fêrmo c sofá para acompurj-aii-ie; e um banheiro c0mplet» Assalas de operação -JStão lôdasprontas e arrumadas para re-ceber pacientes a qualquer mn-mento. sendo a aparelhagem tô-<rti< novn. Doa serviços e^pecia-1'zadus. o único oue ostá fun-c;o;-.ando atualmente é 0 de fl-siottíVapIJBj enregue »b dr. Leão

I de Aquino. Os demais, embora| prontos, não eqtãn funcionandoI por falta de pessoal. Umn am-

pia e higiênica cozinha com-pleta o estabelecimento.

GRADATIVAMENTEApós l0uvar o esforço do De-

parlamento de Assistência e daSuper'ntendência de Obras, es-ta seb a direção do dr. Raposode .Almeida, afirmou n dr. Se-gimundo Ratto que, à medida<-m oue forem ..-end-, noníéadnsrs servidores, o hospital irá re-

,ee'3v.nda mais dnfr.tes até aueíirUs cem le:*o.s estejam cnm-rle tos.'

— Com ês e hospital — fina-HzoU — muitos dos funciona-rios da Prefeitura, que agitei-dam assistência em óüfcrós pa-vllhõís que já se encontram lo-•ados. poderão ser atendidos,bastando, para tanto, que 0 si',governador Sette Câmara nn-meie, é claro que na medida dopossível, os servidores de queiieçe.ssjtímòs, .

Soviet Supremo, posição equi-valente à de presidente da Re-pública nos países dsmocráti-cos, e a sua declaração, pedln-do para sar exonerado, foi li-da ante 0s deputados ftp SovietSupremo.

A renúncia nào causou sur-presa, pois vinha sendo faladadesde o começo d*a semana',conhecido que era o seu deli-cado estado de saúde. Nada sefalou sôbrc o papel de Voro-shilov como secretário do Par-tido Comunista, presumindo-seque reterá êsse. importantecargo.

O NOVO PRESIDENTEO nov0 premente d<> Pre-

sidium da URSS. Lèonia Bre-zhnev, 'é membro do ComitêCentral d0 Partido Comunistae um do.s seus secretários.Brezhnev foi secretário doPartido em várias regiões pro-vinciais, inclusive na Molda-via, onde foi pnmeiro secreta-rio.

HOMENAGENSO Soviet Supiemo concedeu

hoje o título dé "Herói do¦Trabalho Socialista" ao ex-pre-sidente Voroshliov. hem comoa "Ordem de LeriW" e a me?dalha de ouro da "Foice e doManeio".

O "premier" Kruchev elo-giou como destacado lider edigno cândida!o à presidênciada URSS o'"nov*(i chefe do Pre-sidium, Leonid Brezhnev.

Lott toma .Presidência du República, es-tã vazado nestes termos:

"Solicito ao eminente liderlodo o seu empenho nei sen-tido da manutenção das emen-das do Senado ao Plano deClassificação, referentes aosartigos 78 e'?9. que tratam,respectivamente, da remune-ração aos catedráticos e dagratificação adicional aos fun-cionários de nível università-rio.

(a.1 — Henrique Lotl".

PSD inicia

comunista, mas com a mortede Lenine caiu em desgraça,ao lutar contra Stalin pelo po-der. Durante nove anos, á par-tir de 1928, êle e sua familiaviveram e'm diversos paíseseuropeus, até que o México,em 1939, lhes deu asilo poli-tico. Trotsky adquiriu enlãouma casa no subúrbio de Coy-acan, na capital mexicana.

Não tardaram os atentados.Em maio: de 1940, pessoas nãoidentificadas, metrulharam odormitório

'do .casal. Trotsky

e sua segunda esposa, Natália,escaparam porque se atiraramao chão, enquanto as balas si-

bllavam. Após o primeiro ala-que, as janelas e porlas foram'vedada»

a cimento, deixando-se como único acesso à resi-dencia unia pesada porta deferro.*A vigilância era cada vezmais redobrada, uma enormetorre reforçada foi construídapara dominar-se as diferentesvias de acesso à casa. Taisprecauções de nada adianta-ram, pois Monard, a quem* Troisky conhecia pelo nome

de Frank. Jackson. pessoa desua Intimidade realizou suamissão criminosa, partindo-lheo crfinlQ com um machado, eín20 de agôstn d(» 1940. Foi jul-gado e condenado a 20 an.osde prisão;

"Lott e Jango.nesta hora. não' apenas a nos-

; sa cons ilidaeâo em. Brasilia,mas para maio adiante, comobras monumentais que virãomiístíar Ro Brasil que. feliz-mente, os candangos, aue atéeníão erair pejorativamente icmhecidos. .são realmente ti-tS« de aen. p". cuia ewfi evontade o B'V."!.l n-íe confiar

BRASi' IA-ACRK"Já convocamos oua'ro milcandango», lèyatii. i-o* de avião,navio e rvansòorte terrestre,para as flc-esias oue se ex-|p"dem de Brasília ao Acre.4.000 homens iá es'So meríit-lhado» na mais terrível e den-sa floresta d- mundo, abrindocaminho para a inteeraeãoconl a qual v„nhM*am 1?"ias e

pole.no seu rochedo". Êsse é osentido civilizador de Brasília.EstaniCs certos de que a» suasirradiuçòes cobrirão o imensoterritório biasüeio. A vecê. Is-rael Pinheiro, a todos os com-panheif..-, da NOVACAP. aoseu substituto, Moacir Gomesde Sousa, qUe vai agora em-punhar o mesmo cetro pura der-rubar as Últimas dificuldade» «concluir a paisagem maravilho-sa de Brasilia, o meu abraço,certo de que os próximos ni-Ve meses, que muita gente ima-glnava fossem de repouso P»r*nós. serão, ainda, outras dúràse penosas marchas na realiza-ção do supremo ideal que nosempolgou, pái-a a gi-and;Za p »prosperidade do Brasil".

PRIMEIRO ATODO PREFEITO

O sr. Israel Pinheiro assinou,em seguida, seu primeiro ato co-mo prefeito de Brasília, no-meando o engenheiro MoncirGomes 'e SoUSa presidente UaCompanhia .Urbanizadoi-a daNova Capi:al.

Piloto está

icia. ..e nos combate? de Cei-i*o-C;ró.Em 18815. Dassou e chamar-se"Cprpn Mili'ar dé Policia daCorte", c ã líi dé novembro deKí"fl. cònffátérnizarfdj-se cmo Exército e •> Míirinl' nelamudança de regime politico.passou a chamar-se "CorpoMilitar de Policia de Muiijci-pio NeutrS.

Ciricj oiitras designações re-rebeu. até os dias atuais, nueforam as de: "Regimento Po-lir-?l da Capital Federal'' e"Brigada Policial dn ChniialFederal", ambas em 18!)0: "Fòr-ca Policial da Capital Fe-dn-al". em 1905; Brigada Poli-cal do Distrito Federal', pm1911; e, finalmente, n "PolíciaMilitRi- do Dis*ri! j Federal",<• 1919.

Copacabana. ..do "P6stf> da Carreira" (ao la-do d0 Forte de Copacahiuiu)desmoronasse. Além dis-iC. to-d_:s os bueiros localizados naAv. Atlântica ficaram obstrui-

Brasília por

Mais dinheiro ...(Conclusão da ** ' iias.l

produção rural. Evidentemente.um Ministério d'iiHmirado. apure-Ih.-do ds quadros c com i-ecur.sossuficientes, deverá ipllpar umaPolitica rural devidamente tra-cada. Para- tal, lembramos a con-veniéncia da cri.içãn do ConselhoNaConal do A§r'cul*.ura. . cujoítt"ç!,-riamento facilitaria a foftmiiiaçr.o d« poHtica agrícola na-ciorn! que caberin-ao Ministérioaa Agricultura superintender, Es-sa formulação antecipada da Po-lilica a aplicar teria, desde log0,h vantagem de facilitar o me-lhor entrosameiito do Ministériocom a.s secretarias de Agrcultu-ra e de tvitar a nçáo paralela auehoje se transformou em um- dosmales mais evidentes na esferaadministrativa. Embora tudo au«n-tr se faça em prol da agricultu-ra ainda seja pouco Para atenderàs nfceisidades ¦ d0 país. o íatoé que a melhor ditcplina naação de vários serviços trariavan':igci-..s indiscutíveis para o go-vêrno e para os rurálistas —concluiu.

cilte encerram, dnr.do a >s fun-.-ciòriár.los possibilidades de eo-nhecimento razoável de par-te ib interior brasileiro, desta-rando-se as cidades de Juiz deF:>ra, Belo Horizonte. Pai aca-tú e Joáo Pinheiro. Anápolise Go'ánia.RODOVIAS — TRÊS MA-

RIAS — ALIMENTAÇÃOEm palestra com as equipes

que funcionam no transportedo pessoal federal nara Brasi-lia, pertencentes à _ empresavencedora da emeorrência. oDC verificou que.alguns pon-tos são os fundamentais na ra-zão da preferência das viagenspi via terrestre. A primeiraé a estrada, possibilitando umconhecimento de parte do in-terior do pais; a segund- é a.visita às obra. de Três Ma-rias. com as explicações sôbre

i seu andamento e sua impor-i tância nara a ecrnomin d„ Va-I le dn S3i Francisco. O tercei-

I ro elemento é o Vivido nã partte de alimentarão. Escolhendolocais pdcquadfs. a transporta-d Dra dá aos que viajam nortorra condições de confortopleno, com refeições variadaso fartas.

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BOTAFOGO £ BANGU TENTAM...(Conclusão Ua V» pag í

QUADROSBOTAFOGO: — Manga; Ademar, Zé Maria, Pau-

listinha e Chicão; Frazão e Edson; Ncivaldo, Rossi,Amoroso e Amarildo.

BANGU: — Ubirajara; Joel, Darci Faria, Zó/.i-mo e Nilton Santos; Rubens e Valter; Corroa, Luís

¦ Carlos, Dccio Estèves e Beto.

fazer òàntlldalos; prosseguenaturalmente nas articula-çes iniciadas em I):'hc.<i «losmeios qne> possibilitem a vi-tória do seu candidato nopleito (íe Outuhro.

SOIAIOAUO DtQNAGaiantiu o sr. Lopo Coe-

lho que o marechal Dutranunca ambicionou nem ambi-ciona qualquer posto eletivoe que nem sequer foi aindaconsultado sobre o lançamen-to do seu nome como candi-dato ao governo do Estadoda Guanabara.

— "Via no nome do niare-chal Dutra — acentuou —uma solução digna para agovernança de um Estado quenasce e( sem mesmo cônsul-tá,-l°, encaminhei-a ft, direç&odo** PSD".

Após informar que o nomedo ex-presidente da Repúbll-ca encontrou a maior recep-tividade dentro daquele par-tido, o sr. I»po Coelho adian-tou que o almirante Augustodo Amaral Peixoto ficou en-carregado da.s articulações,mas que não conseguiu con-clui-las até o momento.

— "Ao marechal Dutra n&olevarei hipóteses e, sim. fa-tos concretos, disse o sr. I.o-po Coelho, frisando que asua posição, no momento éde exncctaf.lvá ant;e a decisãodo PSD.

Assassino denhol. O assassino de Trotskyviaja com um passaporte tche-coslovàco, com o neiíie deJacques M. Bardardrescher.Eçtá com 8Ò a»os de idade/

EM PERIGOEm geral, ucredita-se no

México que Monard se achaem perigo de morte, desde' omomento em que deixou aPenitenciária', ontem à noite,porque sabe demasiados deia-lhes do complò para assassi-nar Trotsky, o mais encarni-çado inimigo dj Stalin. Acre-dita-se que o complò tenha si-do dirigido p«lo Kremlin.

Antes de tei sido dada anotícia de sua libertação, Mo-nard se achava % bordo de umavião com desuno a Cuba.Chegou a Havar.a . se ocultouimediatamente, nâo podendoser encontrado.

ÀSSASSINIOTrotsky. o fundador do

Exército Soviético, destacou-secomo o t mais brilhante líder

A ií»traH" "•••cíiii-Af.ne. ouee s"». no

do mimd..('on--''-ut-la

.•OP dt» "ore3-.'*. rm< >«

f*V\«rá co"'-'ma',ir ret-po;s nue

ia^ imo"!—'nmiy caiv^.sl^sbs (,ç',j"á lírotltaem d»'-'e'1iV"'ii nai-a inai"""'iii-A''; urna p'a>->n '? o-vH-iiirdi;npí-ia conc/titsia d- Oe^ie.

KstamO'; abri^rin o"t'-« eí!'-a-da.' de auü".» d *>N mil cutilô-metros, para

*For*0,eza. de mo-do a liçar i-nd - r, No-'es'.« bva-sileiro a Bi'*'•ilis. T, marcha-mo» asora. r- d'*recfii da Ilhad„ Bananal. Vimos nos anro-fundar verf,,,.deiramente n^eimens,-) território'.' e estou certode nue. da semente a"e vamosali deixar. .• nossos filhos cn-íherfo ^« maiores i» melhoresf-i"oS. Travamos numa luta ti-MMc« e estou eertn d- que elanfio «erá .^'erromn^a.

LOTT - JANGO -.O Brasil nSo aceita mais a

marcaç* i de nas^o no me«molu.*r. tle o"er caminhar,auer marchar. * DOr is»-> aueas simostias e -^ .ulausos comoue tenho vjnf.õ coroado o.na-me di tio=«o il-'«tre candidatoà -oresiii*nciá da Hept'tblica.marechal Teixeira T.nlt' e i donoos^, candidato à vioe-Presi-dencia, me" cO"ioonheiro depovfrno João Cnulart. se dj-rlSém''àà suas alia« virtude eounlidade. mas. também, temse"tid? >6bre o qual -n\o nosdevemos e«oueeer: c «eniido decnntinn-Mflde , de luta hèls fie-senvolvinietito. ft'a batalha,nue eslá owido aWirá travada,fica-á esculpida nn. páíiaasda h!-s'ória do Brasil Israelpinheiro nesta hora a «nume aMia miss"-! de urefeito da Ca-pitai da Bepública. * mais doSue justa e merecida a con-fiança que o Governa lhe tti-buta diante de todi o Pais.

DURA MARCHANc*te momento, devemos t»m-

béan nos ConsratuUr com ostrês -wderts da república, quecompreenderam bem o sentidodesta obrJ.. aceitaram todos ossact-ificibs qu« se lhe impune-ram, deixaram o conforto quetinham na nossa maravilhosacidade do. Rio de Janeira paravirem se localizar no PlanaltoCentral, e. cmn a sua energiae com a su» íõi-Ça e devoção,ajudi.i-am a construir estaimínsa Naç&o. Congratulo-me,jjois. com © dr. Israel* Pinhel-ro, pela sua nomeação' é es-tou certo de que » esfòi-ço fa-

'bülbai que éle pós n» constru-

ção de Brusili» será desdobra-do «gora na consolidação dassu«s obr«s. na organizaçfi. dasua adminlsti-açã". pa™ Q"« defato possamos realizar squelamai-avilhcsa sen:ença de Mal-

' rftúx. quando *" »qUi declarou

"Brasília é de certo m,íào. oosnx gli*ni*8C3 planalto, a Acró-^

chês (móstra-os Kruchev aosdeputados.. O piloto nfto per-deu os sentidos, chama-sePowers e confessou qUe de-veria atravessar a TTRSSvoando sôbre o Mar de Arai,Sverdlovsk. Murmansk, paraaterrar depois em rum aero-porto norueguês. Declarou opiloto norte-americano quetrabalhava nó serviço de in-formações, seção 10-10, che-fe de formação coronelWilliam Thompson, centro deoperações de Adítna (Tur-quiá) norte-americano Po-wers ao ser interrogado:

• "Considero que o objetivo daminha missão era recolher in-formações sôbre as instalaçõesdos mísseis teleguiados emterritório. Estamos dispostosprosseguiu Kruchev. a mos-trar a todo o mundo, a to-dos os que queiram vê-las, asprovas materiais dêsse ato debanditismo... O piloto deve-ria suicidar-se com uma agu-lha envenenada caso tivessede descer na União Soviéti-ca. mas não se suicidou.

Além disso tmha um revól-ver silencioso, 7.500 rublo.s «Tuí/.es de ouro franceses emembalagem de celofane.' Issotambém serviria nara investi-ga.õés científicas'' O pilotonorte-americ-ino tinha eni seupoder- d'"beiro alemão, e itit-liano. Vêm conío os norte-

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Domingo, 8 de maio tle 1960 — DC — 11

americanos equipam os seuspilotos que desempenham in-vèstigações científicas aéreas?— Eis o que fazem os norte-americanos antes da conferên-cia de níve] máximo. .O pilototambém tinha sete anéis deouro. Para que? Para voarmais alto? Ou seria para irà.Marte e fazet a corte àsmarcianas? D0 alto da tribu-na do Soviet Supremo dirigi-mos uma advertência aos pai-ses e ao.s governos cúmplicesdessa operação contra a UniãoSoviética, ou sejam a Turquia,o Paquistão e a Noruega;Admito que os governos dês-ses paises nada soubessem,mas tenho dúvida. O piloto es-tivera- na Noruega e con fes-sou haver passado tim certotempo estudando a.s condições.Se me esiendo a respeito doassunto é para desmentir fir-meníente a versão ^norte-ame- .ricana. Condecoraremos . osoficiais e soldados que derru-deles. Qualquer oturo paisbarám o avião. Orgulhamo-nos'"faria o mesmo.

Admito que 0 presidente Ei-senhower lfifnorassé a missão ,.doavão esnlão, mas nessecaSo de-Vemos desconfiar maia aindadaqueles quo estão tio comandoÊsse ato agresaivo prepara uman0va guerra. Devemos permane-cer vigilantes. Sabemos quoexistem forças obscuras quequerem d-^sr o nosso desenvol-vimento. mas os tio.sSos miljta-res e.sl&o sempre prontos para,responder a qualquer agressãocontra o nossn pais ou contraqualquer outro pais. socialsta.Tenios provas concretas dêsseato de bandoleiru-ni-, e p;u- istonão poderão ser iludidas ns res-Pon<;abilidadcs".

NF.NIUW COMENTAHIOOFICIAI.

Não há qualquer comentáriooficial a 1-èspé'to A-, disçÜMy do«oremier» sovié ico, tanto -í-tiWashington c;-mo em Londres.Fo!-tes oficinas norte-america-nas qualificam de «'ncompreen-siveis» as revelações feitas a-respeito do avião derrubado cmterritório da Sibéria, e hs r.utu-ridades britânicas, embora cs-lupefactas com u violência dasacusações lançada, pelo primei-jo-mtnl.stro soviético c0ntra osE-itadiss rühidqs. consideram-nasum mait agnuro para ss rei»-pões i|ilej'iiHc'ionais. mas a:é ae*o-ra nada declararam oficial-métite.

Também tm Oslo rt"'.c-on:\-rios do Ministério dp Exteriorrecusaram-se a c .mer'ar * n.sactif.ações de ou,- n N-U'iie«:< eoutros países membros d« OTANseriam cíinmlices de atosde es-pionastem contra a Un ão So-viética. Talvez nn próxima se-mana n fato venha a ser dadoa público numa declaração dogoverno sôbre o casO.

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MAU TEMPO PELA PROA (Ohio-nheod) — Americano DlreçS-ode Norma Táurog. Com AudyGrlfflth t Tellc.a Farr. Comédia.No Império, Ipatiíma, Avenida,Abolçái», Moça Bonita e Brásde Pina. As 13.20 — 15.30 —

BANCO DO ESTADO DO iRIO DE. JANEIRO S.A. !

ii

ASSEMBLÉIA GERAL \EXTRAORDINÁRIA - !

Ficam convocados oa srs.* Acionistas para a Assem-bléia Geral Extraordinária

que se realizará no dia 18

do corrente, fts lfi horas, nasede do Banco, à Rua Òo-ronel Gomes Machado n.°

I

99, nesta cidade, a fim detratarem:l.° — Reforma do.s EsiaUl-

tos; '•;':;' ,

2.° — Elevação do" capital1 social para CrS ....

100.000.000,00;

3.° — Assuntos- de Interês-ses gerais.

Niterói, 6 fa maio de 1960.V.ergílío Soeiro de Carvalho

Presidente

CENTROC1NJSAC TRIANON-— 42-8024 —

Ses-sões Passatempo.CAPITOLIU — 22-8788 — SessOea

Passatempo.ESTÁCIO DE SA' — 32-2923 ~i

— Assassino Público N." 1.FLORIANO — Jeca Tatu.IDEAL — O Preço da Vitória.

ÔNIBUS FOI DESTRUÍDO

\ E POLICIA NADA SABIA

Na tarde de ontem, naPraia do Flamengo, próximoao "Hotel

glória", o auto-ônibus ' de

' chapa 8-37-88,

pertencente * "Empresa Cas- j;telo Auto ônibus" e que ia- ;,zia a linha "Leblon-Mauá". ,|foi totalmente destruído pelaschamas, apesar dos esforços ;dos soldados do Corpo de Bom- >beiros. Tudo se passou poucodepois das* 12 horas, o que :acarretou transtorno no trá-fego. mas as autoridades po-liciais de nada sabem ainda,pois nem a Rádiopatrulha to-mou ciência do fato. j

CABELO BRANCO?

Orf-Léneestá mais caro mas

TINGE MELHOfl

BRASIL 'mmmwnsmcKEtsmm 1D€

À VENDA O N.° 64

MENOS REMÉDIO E MAIS CIÊNCIA .Muitos doentes nio ie curam das enfermidades apesar de medlisils

bem Indicada. Nestes casos o insucesso è atribuído a uma deficiência aosprocessos de defesa orgânica. Leia o livro "O PODER CURATIVO BOSANRUK", distribuído na CLINICA Dr. Olivio Martins, das 14 ks 19 heras,na Avenida 13 de Mato n! 13 - 197 andar, salas 4 a 6. Remessa pelo Correiomediante o enVIo de Cr. 10,08. *

CONFERÊNCIA DE"HOMENS-W

No próximo dia 14, via aérea,seguira com dest.n<) a Londres,seb a chefia do almirante LuisClóvis de Oliveira, uma delega-çfio que represeiiíará o Brnsilna III Convenção de SnlVaguar-d« de Vida Humana ho Mar, arealizar-se em Londres, no P«-rfodo de 17 de maio a 17 dejulho, devendo ter lugar nopróximo'dia 10, às 15 horas, noItamarati, uma .reunião dos de-legados para debater pontos deinteresse com os representantesdas cumpanhi)is de navegação eeslfllciros.

FEIJÃO A CR$10,00 QUILO

Liquidamos um lote a dez er*.zeiros o quilo, tipo fradinho, de

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RTf EO FILME CUJA HISTORIA AUTENTICA FOI ESCRITA P€L0próprio c/!#yi CfffSSAMM'

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WILLIAM CAMPD€U> ROBERT CAMPBÍU

n? ¦""

FRED F SÍARS

MlhAMAR - Jeca Tatu.KlVlERA — Àquela No.te.ROIAL — P.slolelro Bossa Nova.R1VIKRA — Paris Música e Mu-

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Braços,-MÜTTRO TIJUCA — Navio Con-denado. ,

OLINDA — Rodan.SANTA ALICE — O Croo.SANTO AFONSO — A Um FassO

da Morte.TIJUCA — Mau Tempo Pela Proa.

SUBÚRBIOS DA CENTRALABOLIÇÃO — O Circo.ALFA — Estigma da Crueldade.ANCHIÍÍrA - LadrSo de Casaca.ART-PALACIO — Chove Sôbre o

Nosso Amor.BAKONESA —' Da Terra Nascem

os Homens.BANDEIRANTES — Acorremados.BELMAR — Sementes de Paixão.BRASÍLIA — Começou Com um

Beijo.COIMBRA — Noites de Cabarés.COLISEU — 20-9758 — Onde Co-me.a o Inferno.CACHAMBI — Jeca Tatu.GLORIA — O Monstro da Bomba

H.

IDEAL - O Circo.IMPERIAL - Pintando o Sete.IMPERATOR - Oa Senhores da

Selva.IRAJA' — Missão Andaciosa.MADRI — O Circo.MADUREIRA — Jeca Tatu.MARROCOS — Üma Noite na Ta-..

barimMASCOTE -<*MEIER — 2S-1222 — PiftoieirO

Bossa Nova. _MONTE CASTELO — Jeca Tatu.ORIENTE — Fúria Negra.PALÁCIO VITORIA — A Bela do

Basfond.FARATODOS' —P1LAB 2D-3487SANTA HELENA - Lago Encan-

tado.REGÊNCIA - Pistoleiro Bossa No-

va.REAL -- Os Macumbeiros.SENADOR CAM/vRA - (Festival).VAZ LOBO — 0 Parceiro de Sa-

lanai.

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINABONSUCESSO - Maluco Ucoial.BRAZ DE PINA — O Circo. .CARMOLI — Delicia de Autorao-

bllisia.CENTRAL — Paixão Nas Selvas.COIMBRA — Teatro do Crime.LEOPOLDINA - Jeca Tatu.MAUA' — 30-5056 - Aquela Noi-

teMELO — Pistoleiro Bossa Nova.MURIAÉ' - Mar Cruel.PALÁCIO (H g enópolin) — Na-

v.o- Condenado,PENHA - Fúria Negra.PAZ — Jeca Taut.RAMOS — Pisiftlíiro Bossa Nova.SANTA CECÍLIA — Fúria Negra.SANTA CRÜ2 - Terceiro Sexo.VITÓRIA — Bandertantes da Fron-

teira. "OVA IGUAÇUIGUAÇU — Tarzan e a Tribu Ba-

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BANGUMOÇA BOJHffA — O «MIO.

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Proa.ÁRT-PALACIO - "Ciwel-m* Com

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ÉDEN —SAUDADE —AVEWltJA —PALÁCIO —

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Tribunal de Justiça nãopode equiparar servidorPadrões específicossó "através de lei"

mrio CariocaRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 8 E SEGUNDA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 1960

MÚSICA DO BRASIL CONTAGIA EUROPA

Segundo declarações do seu presidente, desembargadorHomero Pinho, o Tribunal de Justiça do Estado da Guana-bara não poderá decidir sôbre a pretendida equiparação dosfuncionários da Justiça local aos dos demais tribunais.

Ao receber memorial que a respeito lhe foi enviado poruma comissão de funcionários, disse o desembargador queso ao Poder Legislativo competirá, através de lei, reorganizaro quadro funcional, determinando a verdadeira posição dofuncionalismo da Justiça e atribuindo-lhe padrões específicos.

MANUTENÇÃO DA TABELADe ácôrdo com o critério es- legislar para, o Estado da Gua

posado Pela comissão de ser-ventuários, ainda que se tratede competência do Poder Legis-lativo. deverá ser mantida atabela elaborada pelo Sr. Cri-Santo Lins de Albuquerque, es-Crivão da 5.a Vara Criminal,por atender à verdadeira res-ponsabilidade e à condição hie--árquica de cada cargo ou fun-ção. Argumentam os membrosa aludida comissão que, tra-tando-se de matéria a s^r déci-dida pelo Poder Legislativo, de-Veria 0 caso ser levado à apre-ciação da Assembléia Legisliiti-Va, "ainda inexistente no, Esta-d da Guanabara, já que sur-giu dúvida quanto à competên-cia da atual Câmara de Verea-dores para legislar'a respeito''.

PARECERReferindo-se ao parecer que

o procurador geral da Rapii-blica, sr. Carlos Medeiros Sil-va, emitiu sôbre o problema, a•omissão afirma ser o mesmodefinitivo. Nele, o procuradorgeral afirma quo em obediênciaao artigo 11 da Constituição, alei de intervenção fixa a suaamplitude, a duração e as con-dições em que será executado.As funções "do Executivo, comojá ficou dito, 'cabem ao gover-nador provisório, denominaçãodada ao interventor. Em vezde . cumular, no delegado daUnião, a função legislativa or-dinária nela instituído, a lei-federal recente preferiu confia-

.la à Câmara de Vereadores doantigo Distrit0 Federal. Não éPortanto, por um direito pró-prio e Pre-eXistene, que diaCâmara continua a . funcionar,mas por força dc outorga de leide intervenção ei: nos limitesnela estabelecidos. Mas sôbre aOrganização administrativa ejudiciária, enquanto não se ins-talar a Constituinte estadual,ao Congresso Nacíoal caberá

nabara, se fôr necessário, deVez que sôbre esta matéria fi-cou expressamente excluída àcompetência da Câmara de Ve-readores e ao governador nãofoi outorgado tal poder".

Vem assim — dizem osmembro- da comissão de fun-cionarios — tal parecei, lema-nado de evidente autoridade, dar'apoio ao ponto de vista antesad-tao pela comissão, o qual,sobretuo, conta agora com adecisão no mesmo sentido dodeselíibargador-presidenta.

Dessa forma — continuamCongresso Nacional o plano ela-borado, justo na medida doque ocorreu aos demais, tribu-nais, para que, transformadoem lei, possa sanar a situaçãoem que se enc:ntra n0sso fun-cionalismo.

(Conclui na 11? pág.)

_J_H-_E rpl^W-B BB-fc. ,^ttf ^^^-BHt^w-B*8* ' T^_jB-_ÉÉft.^^. Jfciaaa^-^--rii ____» ___¦ v-^jà-jllft ^jfffflB T-Í-l-----^iyll_l--Í---w'"<^*?^

O flagrante traduz bem a atuação da III Caravana de Divulgação da Música Popular (LeiHumberto Teixeira) na Europa: mostra Meneses, cio violão, quando fazia um'de seus núme-ros na Televisão Portuguesa, parte da atuação da caravana em Portugal. Como se sabe, Rada-mês Gnatalli, seu Sexteto, Edu da Gaita e Luís Bandeira, apresentados por Juraci Camargo;cumpriram atuações no Teatro São Cavl.s, no Teatro São Luís e na TV-Portuguêsa, em Lisboa,rumando,depois para Paris, onde éè apresentaram em vários locais, inclusive no Anfiteatroca Sorbonne, na Maison du Brésil, no auditório da Üiiescó e outros centros culturais. Neste mo-mento, após cumprir apresentações em Londres, no Wigmore Hall, na Universidade de Oxforde na BBC, e conjunto brasileiro ruma para Frankfurt, na Alemanha, onde tem atuações con-tratadas na televisão alemã e em centros culturais de Frankfurt e Dusseldof. A última etapada III Caravana da "Lei Humberto Teixeira" será' a Itália, onde o conjunto chefiado pelomaestro Radamés Gnatalli se apresentará em Roma e Milão ¦ ,

Copacabana despertousob violenta ressaca

Os moradores dos edifícios mais. próximos à Praia deCopacabana, principalmente da Avenida Atlântica, ao acorda-rem ontem foram surpreendidos com quase dez centímetrosde areia à porta de suas casas, ocasionada por forte ressacaque revoltou o mar durante a noite, quando as águas atin-giram até mesmo a Avenida Copacabana, distante mais de 50metros da orla marítima.

Ainda na manhã de ontem o mar achava-se bastante agi-tado, com ondas que alcançavam mais de 30 metros de altura,tendo uma grande massa popular se postado nas imediaçõespara observar o espetáculo. Poucos, porém, foram os banhis-tas que se atreveram a ir até à areia. Enquanto isso, o trân-sito no local se congestionava e centenas de garis, auxiliadospor tratores e caminhões, retiravam a areia que o mar atirousôbre a Avenida Atlântica e as ruas adjacentes,

PODERÁ' SER PIORde serviço, Pedro Paulo.•Um dos guarda-vidas do Ser-

viço de Salvamento da Prefei-tura, com mais dc onze anos

HA 'CASA DA MAE POBRE'mmmmimimmm.

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Também na "Casa da Mãe Pobre", o "Dia das Mães" serácomemorado. As mães receberão a visita dos filhos, muitas

pela primeira vez.

Vinte senhoras terãobebê no Dia das Mães

Durante o dia de hoje, quando milhares de lares estarãocomemorando festivamente o "Dia das Mães" e os filhos ofe-recendo desde ricas jolas até modestos bibelôs de vidro àssuas mães, 20 senhoras que se encontram internadas na "Ma-ternidade Casa da Mãe Pobre", na^ Rua Frei Pinto, 16, rece-berão o mais belo e esperado presente: os filhos, que nos pró-ximos anos irão homenageá-las.

A outras senhoras, que se encontram também na "Casada Mãe Pobre", felicidade idêntica será proporcionada no "Diadas Mães", quando elas verão pela primeira vez os seus filhose se esquecer das dores do parto ou das dificuldades finan-ceiras da família para, orgulhosamente, exibirem os recém-

. nascidos a seus pais.BELA HOMENAGEM

quepresentemente trabalha no pôs-to 3, declarou à'reportagem, doDC quc a ressaca propriamen- .te dita ainda não começou."O mar poderá subir muitomais, e então, atingir até a RuaBarata Ribeiro, que dista maisde 200. metros da praia". Acres-centou que esta não foi a,piordas ressacas que 'já houve naPraia de Copacabana. Há ein-co anos fato semelhante ocor-reu, quando então todas as vi-draças do andar térreo do Co-pacabana Pálace Hotel ficarampartidas. '

Já o guarda-vidas Antôniode Sousa, conhecido por seuscompanheiros de trabalho 3orr.o"Manteiga", indagado Pela reLportagem do DC, afirmou quea ressaca não foi das pior;_que já testemunhou nós seus 6anos no Serviço de Salvamen-to, trabalhando no Pôsto 2. Nodia 3 de janeiro dêste ano. aressaca foi também fortíssima."O que houve hoje, disse An-tônio de Sousa, íoi uma forçad'ágUa como jamais Vi igual, ese o mar continuar a cresceracarretará conseqüências im-previsíveis"."OPERAÇÃO LIMPEZA"

Desde as primeiras horas damanhã de onlem, centenas degaris do Departamento de Lim-peza Urbana iniciaram uma"operação limpeza". Inicii.1-mente Com pás, e mais tardecom tratores, Centenas de fun-cionarios tentavam'-desimpedira Avenida Atlântica, cujo trân-sito, durante todo o dia dc o;,tem esteve congestionado, hãosó pela quantidade de areia quêso mar revolto arremessou sôbreO' passeio, como tamtoém pelogrande número.de curiosos queafluiram ao local.

Entre as mais graves conse-quências da ressaca, o mar, comgrande violência, fêz Com quo,o paredão o''e prnteere a er-r3d_

(Conclal nn 11; p.-g.)

Lóide navega bemcom navios novos

Segundo informações colhidas junto ao Loide Brasileiro,somente no ano passado e nos primeiros meses de 1960, comnavios, adquiridos na Europa, a frota de longo curso dessaempresa estatal foi aumentada em 15 por cento em sua ca-pacidade.

As aquisições de navios deverão prosseguir, com o obje-tiyo da ampliação da frota de longo curso, talvez sem a in-tensidade requerida, mas de forma constante, esperando-separa êste ano um aumento de 30 por cento na capacidade dosseus transportes transatlânticos.

MODIFICAÇÕES NAS FINANÇASOs barcos adquiridos, Postos _ autorizou a construção de um

Engenheiros queremsalário de coronel

.— Achamos que os militares devem ser bem remunerados,mas não podemos de forma alguma aceitar a quebra daparidade de vencimentos que agora se verifica entre aquelaclasse e a dos engenheiros, disse, ontem, ao DIÁRIO CARIO-CA, o sr. Adelino Simões de Faria, presidente da Coligaçãodos Engenheiros e Arquitetos do Serviço Público, entidade q.iecongrega mais de-três mil profissionais de todo o país.

Os engenheiros, que se consideram lesados pelo Planode Reclassificação do Funcionalismo, de vez que a emenda deequiparação foi rejeitada no Senado, estão elaborando novaemenda, que tentarão introduzir, por um deputado de suaconfiança, no projeto dos¦ militares ainda em discussão.

PARIDADEÒ sr. Adelino Faria acentuou

ser grande o descontentamentoexistente entre os engenheiros,civis e agrônomos, e arquitetos

I dc.serviço público, em face dosbaixíssimos salários que vêmpercebendo. — «Nós, qúe,vim0sdando o melh0r de nossos es-forços na execução das metasgovernamentais, nã0 fom0s,infelizmente, recompensados,pelaPolítica salarial vigente, dirigi-da pelo DASP» — acrescentou.— «A situação agravou-se detal modo — continuou o pre-sidente da' Coligação dos En-genheiros — que a paridade devencimentos c0m 0s militaresdesapareceu por completo, rom-pendo, pela primeira vez, umanorma estabelecida há muitosanos».

— «Para que não argumen-tem que nos falta razão — prós-seguiu o sr. Adelino Parla —Posso citar, como exemplo, ofato de um coronel estar rece'-bendo, atualmente, incluídas asvantagens. 64 mil cruzeirosmenesais, enquanto , um enge-nheiro classe O, que funcional-mente tem o mesmo padrão deum coronel, recebe somente 25mil cruseiros-. — E isto, porum trabalho em tempo infe-gral, sem qualquer regalia, anão ser uma taxa de risco de vi-da, que desaparece com a apo-sentadoria — acentuou.

SALÁRIO-MINIMO

GANHAR MAIS

em tráfego, começam a prpvo-oar modificação n0s resultadosfinanceiros ^da empresa, quedeixou de operar com naviosobsoletos para Contar Com em-barcações de boa categoria,cujos seguros de frete' deixamde gravar enormemente 0sclientes.. Navios de mais de vinte anos— e êles são muitos em nosSaMarinha Mercante . — consti-tuem verdadeira fonte de des-pesas Para o Lóide e os que uti-lizam os seus serviços.

OLEODUTO EM BHA entrevista concedida à im-

prensa pelo brigadeiro Henri-que Fleiuss, presidente do Con-selho Nacional do Petróleo, deque o referido órgão ainda não

Sette denauxiliares

às FinançaDespachando expediente que

lhe foi encaminhado pelo se-cretario de Finanças, o gover-nador Sette Câmara nomeouPara os cargos de assistente dotitular daquela pasta e de di-,ret0r do Departamento da Ren-da Imobiliária os funcionáriosArmando Colares Chaves e Nél-son Duprat, respectivamente

Confirmou ainda o governa-dor do Estado em seus cargosdiretores de vários departamen-tos estaduais. Amanhã, no ga-binete- do secretário de Finan-ças, sr. Luís Maranhão, serãoempossados o seu assistente eo diretor dq Departamento daRenda Imobiliária.

CONFIRMADOSForam confirmados nos car-

gos de diretores dos departa-méritos de Contabilidade, doPatrimônio, do Contencioso Fis-cal, da Renda de Transmissão,de Tributos Divnrsos, do Tesou-

(Conclui na 11; pág.)

MÂE ACORDOU INDISPOSTO

Visitando ontem a "Casa daMãe Pobre", a reportagem* doDC teve oportunidade de pales-trar com várias senhoras quejá se consideram homenageadaspela data de hoje. Algumas sãobrancas, outras Pretas, mas tô-daa de- famílias modestas. Mui-tas tiveram seus filhos na se-mana passada. Algumas, noentanto, deram à luz ontem e-,Inda não conhecem os reben-tos. A apresentação será feitahoje, quando também os paisirão à maternidade levando flô-res para suas esposas.

Segundo a sra. Matilda Me-nezes, administradora da instl-tuição. deverão nascer hoje."Dia das Mães, na Casa daMãe Pobre", cerca de 20 crian-ças, já se encontrando as fu-turas mães em salas especiais,onde lhes é prestada toda a as-sistência necessária a üm par-to normal: "Será uma belahomenagem para elas — dissea sra. Matilda Meneses — ta...rem as crianças no du de ho-i-".

Na impossibilidade de pales-trar oom as senhoras que ama-nhã serã-» mães. a reportagem

percorreu uma das enfermariasda "Casa da Mãe Pob'.\>, on-de se encontram senhoras quederam luz há pouco tempo, mui-tas das quais não conhecemainda seus filhos. Uma dessassenhoras chama-se Zilda dosSantos e está duplamente feliz,Pois teve gêmeos ontem, deven-do conhecê-los no dia de ho-je. Em seu braço esquerdo es-tão duas correias pequenas comfichas na ponta: os números-'inscritos correspondem a cadaum dos filhos que teve. Ou-tra, d. Helenice Teixeira, tinb<»Um filho de quatro anos e ga-nhou também outro na manh&de ontem, d. Bclmira Vilarafirmou à reportagem que nãi>espera mais qualquer presente,pois já ganhou o que mais es-perava: um menino.

Todas essas mães estão feli-zes e despreocupadas, mas háas que ainda não se esquece-

(Conclui na 11; pág.)

"'.'¦¦, ' ————

oleoduto para Belo Horizonte,teve grande repercussão n0s-meios mineiros.

(Conclui na 11; pág.)

Referindo-se ao salário-míni-mo de engenheiros, disse o sr.Adelino Faria estar havendoum «aviltamento progressivo»,uma vez que, há 15 anos. êsteera diferente do mínimo reglo-nal ná razão de tim para quin-ze, enquanto hoje tal diferen-ça caiu de um para dois.

— «A prosseguir essa curva,os engenheiros estarão, breve-mente, recebendo quantia igual

ao mínimo regional, o que con-sideramos um ' verdadeiro des-propósito, além de' injustiça aum profissional que despendeu

longos anos e energia em seus'estudos».

CAMPANHAJuntamente com a Coligação

dos Engenheiros e Arquitetos, acampanha pela equiparação sa-larial vem sendo travada peloClube de Engenharia. A comis-são encarregada de redigir aemenda a ser enviada à Cama-ra reúne elementos das duasentidades e é presidida pelo sr.

(Conclui na 11; pág.)

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O presidente da Coligação dosEngenheiras e Arquitetos (fo-to) assegurou que só porátermoià campanha quando ti-ver obtido a equiparação sala-

riaUaos militares

Polícia Militar vemdo Reino á República

A propósito do 151." aniversário de criação da Policia Ml-litar, que transcorrerá no próximo dia 13, o comandante dacorporação, coronel Anfrisio da Rocha Lima, pronunciou on-tem, através da "Voz do Brasil", palestra èm que recordou ahistória da PM, desde o ano de 1626, quando tos famosos "Qua-drilheiros" iniciaram o policiamento da cidade de São Sebas-tião, até os dias de hoje.

"Oriunda do Reino-Unido, atravessou o Império., e verrifiel à República, sempre servindo com disciplina, lealdade,patriotismo e espírito de sacrifício, seja na paz, em defesada ordem, seja na guerra, combatendo para assegurar a so-brevivência da Pátria" — acentuou o comandante da PM emseu discurso.

. DENOMINAÇÕESPor decreo do príncipe re-

gente, de 1809, a atual PM —segundo recordou o coronelAnfrisio da Rocha Lima — íojcriada sob a denominação de"Divisa- da Guarda Real de

AINDA VAZIAS

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Estas enfermarias aguardam a nomeação de funcionários para atender dezenas de servidoresda Prefeitura

Polícia", e tinha ; missão ex-clusiva de prender. Proclama-da a Independência do Brasil,passou a denominar-se "Guar-da Militar de Polícia" — e as-sim permaneceu até agosto de1831. quando foi reconstituídacom o nome de í "Corpo deGuardas Municipais Perma-nentes".

Esteve sob o comando doentão major Luis Alves de Li-ma e Silva, o Duque de Ca-xias, e participou ("31 de Vo-lunaáriòs") na Guerra do Pa-.,raguai. escrevendo páginas debravura nos campos de TuiutI

(Conclui na 11; pág.)

CNTC DEFENDEDIREITOS DOSARRUMADORES

Estando milhares de trabalha-dores no comércio armazenadorimpedidos de trabalhar em vir-tude das liminares concedidas àaempresas no mandado de se-gurança que impetram contrao atual regulamento de servi-ços daquele setor, a Confedera-ção Nacional dos Trabalhadoresno Comércio resolveu promover.intensa campanha junto às au-toridades competentes para ga-rantir os direitos daquela cias-se.

Com as liminares concedidaspelo Poder Judiciário já eetfiosendo prejudicados os associa-dos de mais de 80 sindicatos detrabalhadores no comércio ar-mazenador de todo o pais, o <iueé considerado um fato da maiorgravidade pelos dirigentes alndi-cais do setor dos empregados nocomércio.

Hospital depende depessoal para servir

Comprado, remodelado e aparelhado com verba prpvenlen-te do desconto de 1% dos vencimentos do funcionalismo pú-blico, o Hospital Santo Afonso, que foi incorporado ao Hos-pitai dos Servidores da Prefeitura no dia 12 de outubro de1959, está dependendo apenas da nomeção de 200 servidores(médicos, auxiliares de enfermaria e serventes), para dar as-sistência à inúmeros funcionários excedentes de outros pavi-lhões, contando, para tanto, com cem leitos e aparelhagem

.das mais completas e modernas. jMuito embora tenha suas ótimas salas de operação e en-

fermarias quase que completamente vazias, o Hospital SantoAfonso já está funcionando, atendendo a 22 doentes que sãoassistidos por um quadro de cerca, dè 50. funcionários.. A me-dida que forem sendo nomeados os funcionários de que ne-cessita, o.hospital irá ampliando o número de doentes inter-nados, que terão ali enfermarias das mais'confortáveis.

FALTA PESSOALpesSoal: — «Estamos funcio

Os garis trabalham afanosamente para retirar a areia que omar depositou na Avenida Atlântica. Embaixo, ondas furiosas,

de 30 metros de altura, espatifam-se contra os rochedos

Parte de um plano de assis-tència ao servidor da Prefeitu-ra (plano êste que vem sendodesenvolvido pela Secretaria de"Administração — Superinten-dencia de Obras e Depart_men-to' de Assistência), o HospitalSant0 Afonso (e o mesmo ocor-reráaos demais pavilhões a se-rem construídos, que juntamen-te cotn os já existentes, ocupa-rão todo o quarteirão das ruasWashington Luis. Henricjue Va-ladares e Conselheiro Joslnol,foi custeado pelo desconto de1% ao funcionalismo público. Oprédio foi adquirido 'por Cr$ 50milhões; tendo sido após sua re-modelaçâo incorporado ao Hos-pitai dos Servidores da Pre-feitura.

Atualmente, já está apto a re-ceber doentes para cem leitos,tendo também aparelhagem as-sistencial das mais modernas doRio. No entanto, apenas duasenfermarias estão ocupadas esó o serviço de fisioterapia, acargo do dr. Leão de Àquino,está funcionando.

Falando à reportagem, namanhã de ontem, o diretor doestabelecimento, dr. Segismun-do' Ratto, afirmou, nã0 poderainda aceitar mais funcionáriospúblicos em virtude da falta de

nando Com 50 servidores — aíir-mou — quando serão necessá-rios, pelo menos, 250, s«ndoapenas 50 de cargos mais dis-pendiosofi, por serem médicosespecialislados. O Que faz maisfalta aqui é a insuficiência deauxiliares de. enfermagem, semos quais não é possível entre-gar o hospital; Há três meses

—- prossegue — iniciáram-se as-nomeações, havendo bastanteinteresse das autoridades admi-nistrativas em nomear b maisrapidamente possível 0 pessoalnecessário».

CONFORTÁVELApós mostrar à reportagem

os terrenos desapropriados epagos pela Prefeitura para aconstrução de novos pavilhões,os quais, juntamente com os jáexistentes, formarão um centroassistência- dos maiores do Bra-sil ou, talvez, da América doSul, pois ocuparão t°do um ex-tenso quarteirão, 0 dr. Segis-mundo Ratto mostrou osdiver-sos departamentos e enferma-rias do Hospital Santo Afonso,que já estão prontos a receberos doentes.

As enfermarias são das maisespaçosas, oferecendo bastante

(Conclui na 11; pág.)

Direito de ensinar'nao è automático9Uma campanha de esclarecimento de caráter nacional foi

lançada ontem pela Diretoria do Ensino Secundário, do Mi-nistério da Educação, visando informar a todos os diplomadospelas Faculdades de Filosofia de que os registros de seus di-plomas e direito de lecionar no grau médio "não é automático".

Faz parte, o movimento, do plano de ação do ministroClovis Salgado, para simplificar o registro de diplomas dosformados em cursos superiores, dando-lhes oportunidade deiniciarem seus serviços profissionais com os papéis legaliza-dos no menor tempo possível.

APENAS 8.960Segundo declarações feitas

pelo professor Gildásio Ama-'do diretor do Ensino Secun-dárlo, embora seja superior a42 mil o total dos diploma-dos em nossas Faculdades deFilosofia, até o ano passado,apenas 8.960 deles se regis-traram naquela Diretoria, oque representa pouco -menosde 20 por cento.

— "O mais aconselhável êo requerimento no inicio doano posterior ao da forma-tura — diz aquele diretor —-

SINDICATOS DENUNCIAMa CAPFESP

Os sindicatos dc trabalhadoresfiliados à Caixa de Aposentado-ria • Pensões dos Ferroviáriose Empregados em Serviços Pú-biicos (CAPFESP) Realizarão es-ta semana uma reunião conjun-(a para denunciar as irregula-ridades que estão ocorrendo na-quela instituição de previdência.

O problema «urgiu duranteuma assembléia realizada no Sin-dicato Nacional dos Aeronautasquando o presidente da entida-de, comandante Ernesto Fonsecase negou a declarar os moti-vos que o levaram a pedir de-missão da comissão intersindicalencarregtdas de apontar as irre-Bulnridades havidas na CAP-FESP.

pois assim as seções especia-lixadas (15' andar do Pala-cio da Educação), terão tèm-po bastante para efetivar tô-das as medidas julgadas ne-cessárias, tais como proyá-veis diligências e pedidos deesclarecimentos em estabele-cimentos do interior e outras"— recomenda o sr.. GildfalòAmado a todos os estudantesde Filosofia.

(Conclui na 11; rég.)

Brasíliapor terraé melhor

Estatísticas revelam qúe amaioria das pessoas que visi-tam- Brasília prefere viajaipor terra, e utilisaiido-se o«ônibus fabricados pela indús-tria nacional. Semanalmente,cumprindo o planejamento doGrupo de Trabalho de Brasi-lia. grupos de trinta a noven-ta servidores se encaminhi_mpara o Planalto Central fa-zendo us0 do ônibus.

As viagens po.- êsse meio afiomais atraentes pelo itinerário

(Conclui na 11* plg.)

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2.a SEÇÃOo máximo de jornalno mínimo de espaço

ANO XXXII — N. 9.771 HIO BE JANEIRO, DOWKNGO, 8 E SEGUNDA-FEIRA, 9 DE MAK) DE 1960

SEMANA INTER NACIONALCoréiado Sul

Falta de imaginaçãocriadora

Em -artigo intitulado "Conse-quências da. Coréia", o sr. ThomasJ. Hamilton observa no NYTimesque a queda de Syngman Rhee foium golpe no prestígio tanto dosEstados Unidos como das NaçõesUnidas, que juntos defenderam opaís da invasão em 1950.

Por outro lado, o afastamento deRhee remove uma das principaisfontes deirritação nas relações dósEstados Unidos com a Índia, ondeNehru sempre as desaprovou tan-to quanto as que Washington man-têm com o melancólico regime deFormosa. O curioso é que a propó-sito dos acontecimentos da Coréiado Sul a imprensa nacionalista chi-nesa observa que os Estados Uni-dos têm grande responsabilidadeneles. Segundo o jornal "New Li-fe Daily News", de Taipeh, houveabertamente ali a interferência deuma outra nação, cujo nome nãomenciona, e que isto foi um erro,sendo evidente a intenção de refe-rir-se aos Estados Unidos. Outro"erro", para os nacionalistas chine-ses, teria sido a utilização, pelospolíticos sul-coreanos, dos estudan-tes ria sua luta pelo poder, "o queestravasa os quadros da lei e nãodeixará de ser observado pelosExércitos comunistas acima do 38?paralelo a fim de tirar vantagensda crise e planejar novas invasões",Outro jornal, o China News, edi-tado em língua inglesa, declara quese os Estados Unidos "tivessemquerido edificar uma verdadeirarepública na Coréia do Sul deviamter renunciado a dar apoio a Syn-gman.Rhee há mais de três anos".Nunca foi tão bem justificado odito popular que nos ensina que osmacacos nunca olham para o pró-prio rabo.

Apesar de reconhecer o despres-tígió que a crise da Coréia trouxepara os Estados-Unidos na área, òjá mencionado sr. Hamilton deClâ-1"t"a corri. a . franqueza peculiar aosamericanos que a ausência de Rheedá presidência da Coréia "removedo poder um encarniçado inimigodo comunismo, quc será difícilsubstituir", e acrescenta que "qual-quer demora em estabelecer umgovêrno estável como sucessor po-de reevlar-se tão tentadora para oscomunistas da Coréia do Norte quea difícil paz que tem prevalecidodesde a conclusão do armistício de1953 estaria ameaçada".

O fato de que o movimento quederrubou a ditadura constitucionalde Rhee foi uma demonstração deanseio por liberdades democráticasda parte dos estudantes e dò povoparece não ter maior significaçãopara os comentaristas americanose Washington só retirou o seuapoio ostensivo a Rhee há algumassemanas, depois da escandalosafraude das eleições de 15 de março.

Os asiáticos de um modo geralnão esquecem que quando as Na-ções Unidas criaram a Coréia doSul e depois a defenderam de umataque prometeram, depois queveio a paz, estabelecer ali um mo-dêlo de govêrno esclarecido e de-mocrático, o que evidentementenão aconteceu, pois a supressão daoposição política pelo govêrno dodr. Rhee e sua corrupção eram bas-tante conhecidas muito antes darecente crise.

Desde 1954, quando as negocia-ções de paz em Genebra chegarama um completo impasse, a Assem-bléia Geral da ONU* vem adotandotodos os -anos uma resolução exór-tando a Coréia do Norte' a concor-dar com o' estabelecimento de"urna Coréia independente, unifica-dà e democrática". Embora na últi-ma votação somente nove mem-.brós do bloco soviético tenham vo-tado. contra a resolução adotada,dezessetç dós 29 países, do grupo 'afro-asiáfico e mais a,Finlândia ea Iugoslávia ábstiveram-se, de-monstrandp dessa maneira sua de-saprovaçãó.

Desde 1958, quando as. tropas daChina Comunista evacuaram a Co-réia do Norte, os'países comunis-tas* têm tentado obter a retiradadas tropas, das Nações Unidas da -*'Coréia do Sul (50 mil soldadosamericanos e uma brigada turca),que ali estão para garantir a linhade armistício do 38° paralelo. Argu-mentam os ocidentais que, uma vezevacuadas, as tropas da ONU te-riam de ser transportadas para mi-lhares de milhas de distância, aopasso que os comunistas chinesesteriam apenas de cruzar o Rio Ialu' e por isto a proposta vem sendo .rejeitada, como foi' também a doscomunistas rio sentido da realiza-ção de eleições gerais em toda aCoréia «ob a supervisão de naçõesneutras invés de uma camissão de-signada pelas' Nações Unidas. Oimpasse na Comissão dé Armistí-cio Coreano é completo e pode-sedizer que de um lado e de outrosó existe de real mesmo o desejode anèxação. Assim, a menos quehouvesse'um ataque qüe tanto aRússia como os Estados Unidos, tu-do farão para impedir, o impasseperdurará indefinidamente. ¦

Hamilton é de opinião que sóserá possível evitar a infiltraçãocomunista ha Coréia do Sul "se ossucessores de Syngman Rhee fo-rem firmes", e acrescenta êsse Ire-cho antológico:

"A situação coreana juntamentecom o furor na Turquia contra, osmétodos do govêrno Menderes le-vanta o problema geral da atitudeque os Estados Unidos deviam as-sumir para com os ditadores cor-diji&e os qúase-ditadqrés.' Dé:acôr-

-do -com.-.? * as doutrinas -.aceitas iâ$Z-• -Reaipòlitik '.(política realista*))* * áúnica coisa importante para .os'És-tados Unidos é o volume de; ap&ocom.qué possa';contar de homens ..c.pmo. dr» .Rhee, o sr. Menderes, ogeneralíssimo Chiang-Kãi-shek' é :o'"generalíssimo Franco da Espanha.De acordo com essa maneira ciepensar, somente as almas caridosas se preocupam quando êsses go-vernantes metem os seus, oponen-tes políticos na cadeia pu:na ;câ-mara de tortura. A situação é eom-plicada pelo fato de que ura gran*de número de novos países asiáti*.cos substituiu o regime parlamcn-tar.pela1 ditadura militar... A evolu-ção dos acontecimentos erti Gana'e. na Guiné, indica qué o govêrnoautoritário, pelo menos nos pri- .meiros anos, pode-se tomar a re-gra invés da exceção nos novos Es-tados da África". ,

CINTURÃO DE DITADURAS~ O NYTimes registra que o go-vêrno do dr. Rhee. nunca foi umdos mais populares da Ásia e quese êle era admirado por uns "porseu corajoso nacionalismo e sua in-transigente oposição ao còmunis-mo", muitos asiáticos "deploravam

suas ações como presidente e con-denavam o seu regime como bru-tal, corrupto e antidemocrático".Por isto talvez é que naquele con*

Incidentes de Estambulmw m ur mmmm Hmb&f i r* t*mF**m%^9^rWÊmi ¦¦i^^mbb^k^^w^ílill ljpilll.iiili I *mm•'"g^éwi El™ iwlJÍ i Jpl| J y9mtm*t.^^^m^^mTmmmÍÊÊSÍÊmWm*mm%áámT^^^£Z^ JÜHwBB^Baa^JMr^^fe S&fp- *fl

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¦:-^&Zkr:^'::MMftiíy^'-''Miy^^rr^y, /-•//¦£?/-[&*/TW/zj<' /¦&®mém^r ' '&: hm,r,¦ No último diu do tnê* de abr,il passado, -durante uma manifestação' estuãanlil contraa- política do -governo turco, • eclodirain, violentos. choqtíes entre ¦ os manifestantes ea poèicia, causandoi-ióiíó- mortes e vinte. feridos, todos alunos. Na foto acima um tanquebloqueia a entrada da Universidade de Istambul. — (Foto da "Fre.nce Presse" para-:Z"--'Z-:r fZf~Z7'y^"~:f-0

DIÁRIO CARIOCA) *":-:

Economia «FinançasLetras e Artes — Nos Estados

Agropecuária — Revista dos EspetáculosÊste Mundo e o Outro

Revista dos Bairros — Revista Feminina

SUPLEMENTO DOMINICAL

EM REV ISTA

tinénte.- eívatlo í de. ditaduras "osasiáticos estão- observando comfascínio o, processo de seu, repúdionas últimas semanas como tirano'odiado pelo povo coreano; para osasiáticos os acontecimentos da Cú-réia do Sul foram não somente al-lamente dramáticos como cheiosde lições com reflexos para a maio-ria dos. regimes de muitos paísesda Ásia, para as relações dos Es-tados Unidos com. os países asiáti-ços e para o futuro dã resistênciados povos da Ásia: ao comunismo". .

O quadro das ditaduras asiáticasé mais ou menos conhecido. EmFormosa, .Chiang Kai-shek e o seuCoúmintang. permitem a realiza-,ção de eleições, com a garantia deque não haja mudanças no govêr-no. Há um descpntentafnento difü-só com essa situação em Formosa,informa o NYTimes.

Circunstâncias semelhantes exis-tem no Vietnam do Sul, onde opresidente Diem tem uma máquina política dirigida por um irmãomais novo e a.sua mulher, católi-ca praticante, controla as eleições.

Registra o'NYTimes: "Por meio deum severo sistema de censura àirriprensa, prisões e esrita vigilân-cia !pelá polícia secreta têm com*pleto contrôle; da Vida política e dó'governo. O,governo Diem;tem o sé'rip problema de ¦ estar constante-,mente' combatendo a ' incessantecampanha' conduzida pelos comu-nistas dp Vietnam do Norte paradestmí-lo e ocupar o Sul. Emboraos controles políticos e. de segu-rança sejam necessários, para que*•o país' sobreviva,' registra-se crês-cente dessatisfaçáo dos não-comu-nistas com* o govêrno Diem". .

Na Tailândia,^ antigo Reino doSiao, existe .a ditadura militaraberta de Sarit Tanarat sem ne-nhum verniz de democracia: "Omarechal Sarit é a lei da Tailân-dia, e em verdade nas primeirassemanas de seu govêrno êle dirigiupessoalmente as execuções de in-cendiários, sem auxílio de tribu-nais ou outras preocupações legais.Sarit melhorou os serviços públi-cos, eliminou muita corrupção go-vernamerital e exerce o poder por.

métodos policiais; há disseminadaoposição ao seu regime",

, Na Cambódia reina um outra es-pécie de autoritarismo: "O princi-pe. Norodom mantêm seu domínioatravés de um partido de massasque exerce o monopólio da ativida-de .política e da demagogia; continua grandemente popular massuas restrições à democracia, seuneutralismo, .sua tolerância paracom o comunismo desgostam al-guns setores e tem havido espora-dicas explosões de violência contrao; regime"..

Na Indonésia,. como na Tailân-dia, os ornatos democráticos forameliminados pelo presidente Sukar-no, "mas em seu lugar êle estácriando conselhos profissionais econselhos consultivos para repre-sentar a opinião pública um poucoà maneira do Estado Corporativode Mussolini. Sukarno divide o po-der com o chefe do Estado Maiorcio Exército e outros militares, mas ,continua sendo a figura dominan-te. E' popularíssimo com as mas-sas, mas conta com a feroz oposi-

ção de muitos líderes políticos, eos rebelados contra o regime con-trolam a maior parte de Sumatra,das Celebes, a parte ocidental deJava e as Molucas, Um poderosomovimento comunista, aguarda > aderrocada do regime do Sukarnopor meio dp caos. econômico, dasfricções internas, da corrupção econfusão generalizadas, que dãoaos comunistas uma chance de to-mar o poder".

No Paquistão domina uma dita-dura militar semelhante à da Tai-lândia, "mas os resultados atingi-dos foram mais impressionantesdo que nesse país no sentido dareabilitação da economia e da administraçãoj todavia, há descon-tentamento com a falta de demo-cracia e o general Ayub Khan está-se movimentando numa fase eraque o povo está associado com ogovêrno nas camadas inferiores".

Esse quadro, com a exceção daCambódia e dá Indonésia, mostraá pronunciada simpatia que Was-hingtori tem com os homens fortesque tenham um fraco pelos objeti-vos da política dc-s Estados .Uni-dos, sem levar em consideraçãoque nenhum ditador e nenhuma di-tadura são/ imortais e muitas vezesos governos que vêm em- sucessãonão são tão cordiais, haja vista oregime da Fidel Castro ero Cubaque não perdoa os favores queWashington estendeu ao ditadorBatista. Nà luta entre os dois bio-

. cos políticos em que hoje se divi-de o mundo nenhum deles se preo-cupa em exportar democracia eaos, Estados Unidos está faltandoacima de tudo imaginação cria-dora. ¦¦¦•ZZ '.¦¦•rzZZyZ¦ ;

De todo omundo

Do prof. George A. Clark, doLafayetté College dos Estados Uni-dos: "Preocupamo-nos cora a Rús-sia* e a China porque em poucosanos elas oe desenvolveram de po-vos empobrecidos em nações pode-rosas, perigosas para nós era parteporque resolveram uni problemaem qué ainclà sedébatèm a Índia-e outras'nações subdesenvolvidas.

. Mas talvez devíamos estar cónteh-tes que alguns povos tenham resol-vido o problema — estarmos gra-tos à Rússia e a China — por .te-rem elas rios sacudido' de nossomarasmo". .. *.,'"

Crise italiana: "A grande maio-* ria dos socialistas iteilianos não sé-gue Marx, a luta de classes: ou aUnião Soviética. Eles estão protes-tando contra o imobilismo que é aatual vida política na Itália; pro-testam contra o desemprego e. oanalfabetismo, tãp disseminadosespecialmente no Sul da Itália econtra a escassez de escolas,; con-

*tra o favoritismo tributário em fa-vor dos ricos e contra a falta deaplicação da lei (a Mafia na Sicí-lia é uma prova de falta'de: con-.*fiança no governo). Infelizmenteêsses protestos são as únicas ar-mas usadas pelos líderes socialis-tas e comunistas (com alguns cato-licos da esquerda) para a propa-ganda de soluções utópicas com oobjetivo de conseguir prosélitos in-gênuos". Essa é a opinião de umconservador italiano que acreditaque só os partidos, do centro po-dem resolver êsses, problemas, oque, pelo que viu dos. governos de1947 até a atual crise, não é verda-de. A tomada de posição dos cató-:licos de esquerda com as esquer-das é o fato novo.da política ita-

liana, susceptível de an-\pla evoju*çãoi * : f '. «•••;-.•..**•¦ x •

:í.*-* .,, ¦.*¦,*,;¦

A China Comunista retirou o seurepresentante comercial em Beira»t*a, no Líbano, sob a alegaçÔp dèqua êle estava sempre sendo Vigia*do. Os jornais libaneses exp&eomqud as atividades comerciais d© tcpresentanta chinês estava .orienttaida para fins-políticos: por qúe te*.ria êle de se preocupar á» ser vi>giado se as suas atividades fossemexclusivamente comerciais? O Lí-bano tomou boa nota -de que umadaa mais perigosas táticas * comer-ciais dos comunistas é o dominioda economia d« um ,pi)ls pelo"dumping" de.seus produtos ,nosmercados estrangeiros, para; arrul-nário. Um exemplo foi » troca dealgodão do Egito por armamentos.Logo depois da transação, o«; rus-sos inundaram os mercados>éurt>peus de algodão egípcio • baixospreços e por êsse processo

'.domina-ram a economia egípcia por algumtempo. Nasser tirou proveito da.U-ção, e oa russos hoje contróem abarragem de Assuã para recuperaro prestígio perdido.

Lisenko proclamou no tempo deStalin que havia provado que, coshtràriamente às teorias da modernagenética, as características adquiri-daa podem ser herdadas, idéia quese casava às maravilhas com osplanos grandiosos de remodelar anatureza, que Stalin alimentou atémorrer. Depois da morte de StalinLisenko passou a ser criticado aber-tamente por seus colegas e o "Jor-nal de Botânica" de abril áa 1958declarou que os seus ensinamentossôbre a herança de característicasadquiridas não tinha validade ciem*tífica. Em janeiro de -.1959 todo ocorpo de redatores do'"Jornal doBotânica" foi demitido. Um biólò-go, Dubinln, desde 1947 »faz oposi-ção a Lisenko. Ém julho.de 1959,numa sessão do Comitê Central,Kruchev declarou qüe Dubánin ti-nha sido nomeado diretor do Ins-tituto de Citologia e Geiiética,"agoca em construção na Sibéria","Os trabaihos de Dubinin", cfoeaK... tôm trazido wuçp^beneÉfeèpaira a ciência.'-Sè Dutònm çhèga aser conhecido'éi;por;:seus àrtijtoiè; pKtounciaWeriftóf-èóiifrà; Liséâc<kSe trabalhando ém Moscou" êle nãotinha nenhuma utHidadeesjpéciál,' por*, que, seria êlè útil ém Noyósfcbírsk ou em Vladivostok?"/ Foi-s«Dúbinin pára a' Sibéria eb 'Bole*tim Üa Academia Soviética

"do

Ciências. do ? janeiro do còrrieritéano: anuncia quo êle foi, demitido,Krucbev tambiém quer; remodelarà [natureza. ; *

Mais de 75 países emitiram nodia 7 de abril último selos come-morativos do Ano do Refugiado;outros ' usaram simples carimbospara celebrar a data. Metade do

. yàlòrfaçial dos selos é para,ajudaaos réfügiàdpç.' 0 bloco comunis»fa, de onde provêm milhões. dè ro»,fugiados desde o fim da guerra(não participou dessas comemora-ções * e a * Hungria tomou uma me-dida drástica: ordenou às autori*dàdés postais que não distribuamas* cartas franqueadas- com.', o* séli» <da Áustria, e nisso revela o çóm-plexo de culpa. O selo mostra* uincasal de fugitivos e seus filhos hi«tando bara encontrar segurançacom tudo o que,podem carregar à*'costas. Nada indica na estampa a -intenção, de representar, húngaros,mas o govêrno de Janos Kadar't<iv.mou o pinão na unha.Em 1956,208mil húngaros qüe lutaram pela li.ber dade dè seu pais* foram obriga*dos a fugir do país para não seremmassacrados.

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Armas soviéticas - F^feal^^nr Daín^co -De Gaulle nos Estados Unidos

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As festas do Trabalho (no dia 1 de maio) em Moscou foram assinaladas por um gigantesco desfile militar, na Praça Vermelha, durante o qual as mais modernas armas russas foram mostradas ao público. Os novos foguetes

(soviéticos,

anunciados recentemente por Kruchev como "arma do futuro", são vistos na primeira foto. —- Cada ano. ao fim do curso universitário, os estudantes de Damasco realizam um festival esportivo com a participaçãode alunos e alunas, para o qual afluem numerosos turistas de todo o mundo. A foto do centro mostra nma fase do exercício de tiro a que se entregam as jovens sírias. — Nas ruas de San Francisco (Califórnia) o carro em queviajava o general Charles De Gaulle, presidente francês, foi coberto por uma nuvem de confetes. Um desses papèisinhos foi ter ao olho esquerdo do visitante, obrigando-o a i,

do importuno corpo estranho. .— (Fotos da "France Presse" para o DJARIOCARIOCA)interromper seus acenos à multidão, enquanto se livrava

sasaa-»^^^ mmmm$^' &3. -ISSSfâ;

A| WARIO CARIOCA ECONOMIA E FINANÇAS 8 DE MAIO DE 1960 PAGINA

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BRASIL. BREVE SUFICIÊNCIA EM MANUFATURAS

tf vA''W*í..-,..-'.-;íí;-.-. -¦

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i '-A, VVV-.- •

Aumento siderúrgicoe de outros produtos

Tiabaljvii de grande significação para o parque industrialbrasileiro foi divulgado pelo Banco do Brasil, abordando aevolução «yainômico-financeira do país. Fax o nosso principalestabelecimento de crédito um confronto entre oc números re-Utlvos w consumo aparente, nos anos de 1ÍS7 e 1958, de algunsprodutrft básicas industriais, mediante estudo do comporta-mento «Mas cifras relativas à produção interna e exportação.

È-.&e trabalho revela o forte incremento que vem èxperi-j retíiUtfnclo a indúatria nacional, pois salvo alguns produtos ejj ce-n'4*ados, a importação acusa progressivo decréscimo. Con-

•' vena. salientar, entretanto, quc a expansão industrial deve ser. esl/udada não sònjente em relação à diminuição do volume de, ci#*ipras ao exterior, mas, principalmente, pelos números re-

ifiííente.s ao. consumo- «.parente de um ano par» outro. Tem-se,«Asinf, uma vijsão. exala do progresso registrado pelos seguin-

('l»s. setores de base esiud«dos: combustíveis, siderurgia, meta-

Íluigía, alguns produtos minei;ais, produtos químicos e papel.

COMBUSTÍVEIS

INFORMAÇÕES ECONÔMICAS VICENTE t/C/N/O

j; Quantg ao setor.de combus-I tívsls, são estudados o CHpvãD

mineral-, o petróleo em bruto, ag-isoüL*., automotiva, a gasoli-na pana aviação, o óleo oom-bUHÈiyel (íwl), 0 óiso Dieael. «o CtfitMQsenc. Pa,m é»t«* lien., ocoa.umo é real, e- nãu aparente,raaão p»ia qual os nú»icro» d<>

. .eonsuamo nfio representam »soma an prooüçSà cora & im-

!pcjr.aíão. Em 1BS7. furam con-aamidas 2.932.611 tQn«lada» de«arvão miilciiil. Njsa» amo a

j ppÒdilifSá interna foi do ..... 2.1'lft.l96. tonelada* a a iaipur-

tação somou 866.072 U»rnM|a<ías.Na ano. síkuíha* ct cpí\smuu »u,-msr.tou para 2.280^330 wn«la-das. ou seja. 16.4.135 ton. amais. A .jrodução Interna $e ele-vou- pata. ¦2.202l.a7'X, tonelwòVs,eaq.uatua. qiie. a, importa.'.»caiu a,57X-257. toa Na p«*-te dípetróleo cm, bjutp. pfyra, umcon.iivimo d« ô-. 38,8:.. 2-38 toiii, em1957. tivemos uma pr<rç(uçéo (ie1.320.788 tom e uma. imcovU-

[:.'ç*n de 4.846'.lltf to«i. Bm' 165»,í snqitasõrc a,- itnpor.tíy.tio se «U-i vau. a; 5.8S& 4(7/1. as ,-prod'uçAo in-

Urpa 0)*tós>«; B».ra. a.473.013 ton., R.es:isti*pu-sc. fàfiiixi, quase o

tfàbro dvi ^«04.1**0. O consumonesse, uno, l'A wr* ordem dc ••e.444,^* toni/adas. Quanto à' .. 4»o)jpiv. aur/c/iuativa, a produ-çà.i. ni»nl;&VívS(. quase estática:2>.J.**7'.27;5: IA*l. em 1957 e ....2,11,7;982 t/Vn. em 1958. O con-sunto. tOfinvia, expandiu-s? dp2-, 843.53Jv U>-«i. pa,-í. a 911.412

,'t¥fipactii^m*nte. Houve, poytan-!'tp,. U/i)\'aUment.) mais acentuado. na- iiü/kurtaçào. qu» passou de' 498.4-/9 Kt); pm 1957 para ..

6SÍ7,.'m ton. en* 1958.1 Aftê 1958 ainda nfto produzi-• apjTií gaFsOlhia P»r» avi»çft0 nô•; l^íftsi-l. A.Siim. Mtt 1957 9 1958f' JPsram importaria», respectiva-.'7i.,ent«, 3M.798 e- 298.981 tonei**..-/das. A coivpra foi m.»nor Jo

/; fju« o »onsum« real.; respectiva-f wn»r*te, 2*8.078 « 335.918 tone-

ladas. No que respeita ao óleo

cjbu)uslív«! (fuel), tanto aPi-oduçio quanto a importaçãoaumentaram, para atendimentoao Crescimento éo consumo, o,mesmo ocorrendo com o ©leoDiesel. Queda Setuivel obser-vou-ie com 0 querosene, poispara uma importação d« ••391.489 ton.. em- 1957 tivemosuma oomPr» total de 309.498em 1958. A produçfio aumentou,respectivamente, de 171.280 pa-ra 249.451 tonelada'.

SIDERURGIA

No «jtOf da siderurgia nãose registrou nenhuma importa-ção pa-ra

*èi*ra-fltusa e a<t'c em

li'ig:tes- nos anos de 1957 p1953. A producáo nos doi» anoscorrespondeu no consumo apa-rell;e:

Pi!i'ro gusa — 1957: 1.251.857;'1958: 1.340.000 (*).

Aç? om lingotes — 1957 —1.299.286: 1958 — 1.500.000. .1*)

}1) Estimativa da produç&o.Quanto «es laminados, a im-

portaçã:* reduxiu d>* 12.833 ton.em 1957 para 9.152 ton. em1958. A produção passou, de972.785 ton.. no Pi-'.rm?iro ano.para 1.360.000 ton.. (estimáti-vai 1-.,-, segundo. O consumo,respectivamente, foi o áeguin-te: 985.618 e 1.369.152 ton.Reduzirám-3é lambem as com-pras. no exieriOr, de trilhos eaiossóri s. ch»o-? e Folhas deFJandros. Em 1957 tivemos: tri-lhos e acessórias*; produção, . .90.243' ton'. imoar-ação. 84.053lin.; consumo, 174.396 ton Em1958. re?pertivam«n!í: 57.248.75.098, e 132.34'B loneladas.Ch?.oas (195T): pj-óduçãp ....338.088 on.: riwbOrMÍcSõ'. 39.951ton ; consumo 378.089 Sn, Em1951. respectivamenlf. 352.mi.36.564 e 389.235 tan-iladís. Vò»lhas de Plandrefi. )Wr. Produ-Cãi, 83.948 tori.; imporíacão.109.236 Un.: consumo.-• ns-.iaaton---Km 1958, resotetivsment».79.385. 33.0*9 c 112.434 tone-ladas.

METALURGIA

Nn rama ela metalurgia rejjistrou-se aumenta n» impçrlsção de churnuoe zineo, r»d»izind»..so as cumpras externas de chuniba, cobre e esianho, dc1*<57 pata 195?, .\oprimetrc dos duis anos ptodit/iu-sc no país »Mi ton ttealumínio, sumeuiancfo no ano segíüníé para 10.000 fprevisSo). A impbrtaviíoteve, respi5t.:M\anniínti'. o sefümtu copcipoitàmenlü; 13,259 e 14,407: ioneUti.\«..O consumo apaventé íoi, na rinêsma ardem, o s«gu*n*ttc,.: 22.1441 e. 24',4()7 latir-lada*;» Quanto ao zinco, n«o tivemos nem em J937 e 1**?S pigdu^ào iníaroa-.rbi;tnntp, as ImpotiaçÕüS, rajKpèctlyámenic de I5.57S e 19,512 tonetj*ctas, correi"ponderam ao consumo aparenle. Piodutos reslanies:

PnxtuKu Produção lm|xirt»ç»« 4'unaum»Aparenta

Atw d« l»í(em laneladasi

Cluteibo ..fi.....Cobre Bstanho

Ano dc m»

CUwvbo Cobre Bs:a»'ho

t!) Kslimativa

3.5IR

1.4»

20.7322» 535

¦7J9

11.«2727.3411

27

24.27'J29.5352.203

15.A7727.340

i ..sa?

...... ..;- 3..730 (;)'• 1.S00

(•*)

(minu PttontTos \kxkrais

Rrjti;e os produtos naiiitírais ivl-^íiuiados pilo Bul-?tnn. Mansal. do, ¦8»nji;tdo- Rj-a^i-i. desiacam-se cimeata poi tUn,d comum.. «ÃpfiWttft hrarreo e óltfos lui!rii-.t-icaj-ilo.. E.nqua.nto quo para o, primítt.o não mais se reaistrou, ir»paiil;*ão em195*, t.iava o si-<!unito. dcsdQ alçuns anos que nãu se eooipi.a no e>jteirior*.

Prf»íiul.o* Produção Imporlscíio ConuumnJj.:'. A|Mir«tl«

Ano. die VHff (Cmutiin» nal|(em !pn*lirff»sl

lamento VortUod eoroum 3.357.I11U 9.24Í. 3.351.5K6Kimenio_JBTjnrn ¦. 1,9'. Qüe üü -18F5T

úieos lubrificantes 5í0 lff>',860 107' W4-¦/ r •¦

Ano dc 1958

Cimento Portlaftd comum . 3.746 $~n —— 3v7.46.á^5Cimento Branco 22.^Sí ^22.21?Óleos lubrificantes 120 t56 'JfiO 2»4'.*tt

t:«

pRom.-ros QftwcosDois são os produtos químicos citados: barrilha e soda cáustica. Quanto

*o primei-ro, rwo tivemo.s n»ra em 1957 it«i>. em 1-95S produção internra., e omercado foi abaslecido através da importação.: 1957. 7+ 71* toneladas; e 1,95$,74 í*6 toneladas. So quc respeita à so«t» cwistica, tivemos enit 195T nma pro-riíiçãoi I estimativa) de 4C OW tnn,; importacãra. 9t) 9*2 to».; consumir aparent-»,,132 942. Um 195S: proch.tcãO' í»srima1ri.va,), 5(l»'0flff toi,.: impnrtacio 8-7 9W ton;'e

consumo aparente, 1J7-98S toneladas.

A PAUl

Aumentou. íia-id«munle no país, ch- 1,967/ peira 19511, * jirutlucão de papelknn*l. uapéiv papa- outros. Uns e celulose. O; comportanTenlo devses prodttfosFoi O- SL*g.ü.i;0 N; ¦

Produ h> ii

(era t«nelmií»s).An* dt» WHft!

Papel para, jornal

Fnul.ieío Impi>rt»riSo. Conjtunm

Notas & comentáriosAjuda britânica àos

subdesenvolvidosA Organização Kui-opéia de

Cooperação EconômicR publi-cou em Londres um relatót-jong qual declara que as empré-sa.s particulares britânicas in-vestem quase tanto ^apitaiquanto o* grupos estaduniden-ses nos países subdesenvolvi-1dos.

O ministro das Finanças aus-tt-taco. sr. Rinanard Kamitz. aoapresentar o relatório da OE-CF. em Estrasburgo, frisou quepodia ser consideravelmente

aumentada a afluência dc ca-pitais privados, destinados aospaíses subdesenvolvidos, porparle de nações industrializa-das européias.

No quc diz respeito à aju-da econômica governamental,declarou o sr. Kamitz: "Houveum constante aumento no flu-xo de capital, proveniente defontes governamentais, -paraoutr/js países, durante os seisúltimos anos. A cifra total des-tinada a êsse fim é. no momen-to. superior a 1 bilhão de dó-lares, por ano, dos quais duasterças partes correspondem a

Central do Brasil:.' A ' *

de Ottoni a J. K.CAIO MONTEIRO DE BARROS FILHO

O velho sonho da Incorporação do interior, distante e aban-(limado, aos grandes centros administrativos localizados na Unhada costa, povoada e industrialisada, motivou a criação da atualEs.-rada rte ferro Central do Brasil.

Consubstanciado esse sonho àob a firme direção do engenheiroCristiano Benedito Otoni surgia em 1855, com o capital de 38 milcontos, quantia fabulosa para a época, uma sociodade anônima de-nominada «Companhia de Estrada de Perro D. Pedro II» com ospropósitos seguintes: construir uma. estrada de ferro através dosmunicípios fluminenses vizinhos í Corte, atingindo o vale do RioParaíba, então região grande produtora de café, onde se bifurca-ria, um dos ramais se dirigindo para São Paulo subindo o Valedo Rio Paraíba, e outro para Minas Gerais, subindo o Vale doRio Paraíbuna, seguindo, empou, ultrapassando o divisor, Serra daMantiqueira, até alcançar o Vale do Rio das Velhas e por êsteabaixo até o Rio São Francisco, de intensa navegação fluvial, atéJoar.eiro, o que permitiria a ligação interiorana sul ao nordeste.

INFLUÊNCIAS GEO.ECONOMICAS

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Sofrendo a influência da si-tv..içào gco-cconômica da zonapercorrida. teVe a ferrovia cri-Ses como a que a atingiu quan-rfo ,\ lavoura cafeeira começousua deslocação no sentido dooeste paulista em busia de ter-ras virgens e quase entra emcolapso com a libertação da es-Ci-avaiui-a, em 1888. Salvou-ao dinamismo de Paulo dc Fron-tir e a execução cie s<eu planoile construções elevou a quil.".-metragem das linhas em 622'in, tendo cm 1914, no governodo marechal Hermes, sido aün-gida a localidade e Pirapora,na margem direita do Rio SSoFrancisco, cuja transposição foifeita por grane ponte metáli-ca. Os planos ferroviários eramno sentido de Prosseguir a fer-rovia até Belém, no Pará, exe-cutando-se dessa maneira a li-gaçfio interna Rio de Janeiro-Belém do Pará. a tão prO*:la-mada c exigida ligação Su'.*-Norte. acalentado s©nh0 na-cional."POLÍTICA

DE ABANDONOAlguns governos da Republi-

ca, »pós o do marechal Her-raes. não cuidaram da expan-sSU do parque ferroviário, nemd« «ua eficiente recuperação,Consequentemente uma parcelaimportantíssima do patrimônionacional se tornou quase ío-perante, dando marger.s às maisferinas críticas ao g;vêrno cen-trai.

Verbas Orçamentárias foramdestinadas para auxilio às fer-rovias da União, entre elas aCentral, mas apenas com fi-na4idad>i dc dar cobertura aosdefiçjts astronômicos apresen-toriaí, o corpo de engenheirose o* empregados se sacrifica-vam para manter as ferroviasem movimento, já que as ver-bas nã,, davam sequer para -manutenção do material fixo crorf»nto. muito menos para suarecuperação ou renovação.

Durante cerca de quarentaanos o parque ferroviário fé--teral esteve relegado a^ aban-dono, o que determinava VJaictuto operacional ca,rísf to,aliado a Um desprestígio- jamaisalcançado por qualquer emprê-s» dc serviços públicos. Trilhosgastos, dot-meiltes padr«s, ma-terial carrsadov sinalização ob-«oiefca. já' não ofereciam ne.JlU-_ma__garabtiii_ e—nem—3egrui*ãnça". pái-i o tráfego, com a resui-tante de milhares d-e descarri-lhamentos por ano, agravando,a cada dia. o problema da ren-raÍMÜdade econômica das, ferro-vins. *5s

desvios, os pátios dasestações, em todos os ramaisda Central do Brasil, estavamatulhadas de unidades retira-as. do tráifego em razão di. e-feitos e tôda espécie, pequenosou irreparáveis, os primeirostambém se tornando imprestá-vei» cm face a. ftitta de assistèn-ci» do- tampo.- Essa politica, errada em suaessência. e dt resultados funes-tos para» a nessa» economia, ch,--gto.U aa finai. Oi Bra-sil J^ceesi-tava die sua,s esir.adas de ferro,t&atu. q,uan,to, precisa de auas

. rQdtavias. de seu.s aviões, e cam-pos. de pouso, dc seus navios e.portos. Bín 1955, o, déficit: das.ferrovias- da. União foi assusta-dkír: 5^5. bilhões d'e cruzeiros.

PRO(iGR.-tM.V DE >IETASHJfrgjam. previdência* morali-

zad.or^s, capazes de galvanizarosr^ferroviáciosi os^téchícds, qsea.a:etjheit;os, os emproga-dios- «m>estradas áa ferro; em q,Ue

roviários por falta de transpor-te ferroviário opsrtur.o. O vo-lume de equipamentos ncessá-rios para permitir às ferroviasretomar à sua "capacidade deorigem" era encrme opinandocomissões que somente para re-equipar a Central d0 Brasil se-riam necessários dezenas ^le bi-Ihões de ciuzeircs.

AGRUPAM-SEAS FERROVIAS

A tmtciia medida pieomi.--.ula rola ciiaçito Ue um urganisnío lenuviá-lio tapa/, ile iliiijfir um prugiama derecuperação c dc construção mas quepudesse ser dotado da necessária :»u-touomia de ação e de uma llexilv'i-dade administrativa até então nuncavista no nossa pais: assim surgia aRédt Ferroviária Federal S, A., comum agrupamento de IS ferrovias de-ficitárias, mas com uma previsão dcdespesa da ordem de 37,3 bilhões .1ecruzeiros para os exercícios de 19'S.I960, sòmenle para a recuperação dcmateriais. Quanto a construção, averba ó orçada na classe de 1J.4 bi:Ihões de cruzeiros, sendo que a melainicial de J.500 km, foi aumentadapara 2.380 km, e ampliada, posterior-mente, para 3.H0 km de novos ue-chos ferroviários;

RENASCIMENTO DA CENTRALDO BRASIL

Gtandvs medidas têm sido toma-das para a recuperação, reegviipámeri-to de material c construção ferrovia-ria oa E. F» Central do Brasil, e seIodas -são importanles para o Áincio-namento da ferrovia, algumas mete-cem, peio seu volume e categoria,destaque especial, Uma das mais mi-porlantes providências é a que serefere a tração, hoje inteiramentedieselisada, com enormes rendimentospara a ferrovia, par» o usuário, epara o empregado. Ao par desse no-lávet melhoramento, há a melhoriaconstante por quc está passando a viapermanente — mudança de dormen-tes, uso cte trilhos de tipo 37 ks.,mudança da rede aérea suburbana,aquisição dc centenas de carros de"aço- para passageiros, introdução notráfego das novas automotrizes, me-llKinia nos trens de luxo interesta-duais modernização do. sistema desinalização er controle de tráfego. Tudoreunido, aliado aos exigentes examesporque eslá passando o pessoa! ferro-viário, especialmente o do tráfego.;transformaram a'velha ferrovia, in-tegrando-a no seu verdadeiro lugar:a. primeira ferrovia hrasileira, tendonc exercício dc 1950, refletindo essepanorama,_i!llijtpassado-»-ari'eeíii.bíão-

empréstimos. Essa quantia épouco inferior à metade daafluência de capital provenien-te dos Estados Unidos".

Em prosseguimento disse osr. Kamitz que quase todj ocapital privado que flui daEuropa industrial para,os pai-ses subdesenvolvidos procededa Grã-Bretanh.. O montantedêsle capital privado é "quasetão alto quanto o investido pe-l»s Estados Unidos".

Referiu-se ambém o ministroaustríaco às próximas redu-ções tarifárias entre os mem-bi-Os do Mercado Europeu Co-mum e „ Grupo dos Sete, edeclarou que seria benéfica e,certamente, rruito bem acolhi-da. uma redução aduaneira ge-ral por parte das nações eu-ropéias. (BNS).

ÓLEOS VEGETAISNO NORDESTE

A produção de óleos e gor-duras vegetais tem grande pa-pei na economia d,v Nordeste.Os resultados de 1958, dç acôr-:do om os dados divulgadospelo "Anuárij Estatístico" doIBGE, foram da ordem de 90mil toneladas para o conjuntoda Regiflo, no valor estimado

.de 2 biliôes de cruzeiros. Oprincipal item dêsse quadr) é.o óleo de caroço de algodão,do qual. no ano citado, o Cearáproduziu 11.047 toneladas, aParaíba 9.815, 0 Rio Grande doNorte 5.368, Pernambuco 4.553,tendo as demais Unidades pro-duzido quantidades inferiores a1.000 toneladas.

A produção de óleo de baba-çtt perfez 6.698 toneladas noMaranhão 4.548 nó Piauí, 6.U8nn Ceará c 2.035 eni Pernam-buco; deve-se conceder um re-gisti-o especial aos resultadosdos dois últimos Estad:s. osmais alto» dos últjmos anos. Oóleo de oitiçica aoresentou bonsquantitativos no Ceará (10.938 t), na Paraíba (3.716 tte no Rio Grande d0 Norte(1.557 f); A mamona teve mai li*relevo nos seu? produtores nor-destinos tradicionais: Pernam-buco. com 15.662 t. e Ceará,com 6.902 t.

Itens menores; mas ainda deapreciável valor econômiío.foram em 195B o óleo de tucum(Piauí, 144 t, Ceará. 1.137 O-o óleo de castanha de caju(Ceará. 571 t) e o sêb0 deucuuba (Pernambuco. 865 t).Os valores consignados peloSEP para a produção de óleose gorduras vegetais no Nor-deste distribuíram-se da se-guinte formar Ceará, 736 «mi-Ihões de cruzeiros: Pernambu-co. 469 milhões: Paraíba. 299milhões; • Maranhão. 168 mi-Ihões; Rio Grande do Norte.146 milhões: Piauí. 125 mi-

. Ihões: e Alagoas. 15 milhões decruzeiros.

(Conclusão iit\ 3i pAj;.*-existência de Deus, nem combatia os credos rc-ligiosos. Partia do axioma de que quem pregaprincípios deve respeitar os ideais dos outros."Na minha humildade — dizia êle — penso queo lato de não haver invejado nem odiado garanteá idéia quc sempre tive de estar o meu espíritonoreado para o bem... Faço essa referência paradeixar afirmado que, embora espiritualista, scnão estou ligado ¦ a uma determinada religião(porque admiro e respeito a todas) lenho o es-pirito amparado cm pensamentos filosóficos".

Da sua obra humanista, deixou-nos VicenteI-icínio "Pensamentos Brasileiros", "Vultos eIdéias", "Figuras e Conceitos", "Afirmações e Co-mehfários" e "Pensamentos Americanos". A ban-deita de brasilidade desfraldada por Vicente LLcínio confunde-se co ma bandeira americanisla.que éle sustentava com a mesma galhardia.Procurou despertar na alma nacional êsse senti-mento profundo de apego às tradições do nossocontinente que devem constituir a medula danossa própria existência, a fim de que possamosdeixar de ser "bastardos espirituais dos povoseuropeus". Depois da sua morle, foram publica-dos "Marabás" (livro de provérbios filosóficos) e"À iMargem da História do Brasil". Há, ainda,inédito,' um outro livro intitulado "Vários Es-ritos".

Vicente Licínio, que já tentara duas vé,\conlra a própria vida, deixou o mundo, por sualivre e ex|>omânea vontade, ao meio dia de 10de junho de J931. Um tiro no coração quebravaa carreira luminosa do grande homem. A mottede Vicente Licínio não foi, entretanto, um atutle desespero. Foi o fruto dc uma resolução an-tiga, de uma vontade deliberada. Quis êle mes-mo partir e assim partiu. O "Super-Humanismo

de- Vicenle Licínio, diz Castilho Goycochèa, ex-plica o gesto do filósofo. Pela manhã, visita otúmulo do pai

"olhando a terra que daí a poucotambém receberia seu carpo." E diz ainda: "De

um lado, o instinto a 'chumbá-lo

à vida, o cora-ção a despertar-lhe a lembrança dos entes que-ridos a deixar; de outro Jado, a razão a aconse-Ihá-lo... Era a ultima fase dc um combate hámuilo começado quc lhe foi o calvário que subiupasos a passo, vivendo duas crudelíssimas ago-nias. No ânimo de um homem comum teriamvencido os conselhos do coração. No de Vicente

Licínio, porque era forte, venceram as do cé-

rebro".

(.1) Castilhos Goycochèa — "Viee»te Licínio.(2) Alcides Bezerra — "Vicente Licínio, Sua Concepção

tia Vida c da Arte".

O passageiro...(Conclusão da 3! níy.)

quando foram informadas dasua enfermidade, a mãe dela,as irmãs e ela se apiedaramdele. Procuraram o comissárioe encareceram.lhe a necessida-de de levá-lo para a sua com-panhia. O comissário recusou--se a satisfazê.Ias:Esse rapaz abusou da ml.nha confiança. As senhoras jãacham pou:o o escândalo queêle provocou? — disse. E dirt.giu um olhar significativo paraLeda. Todas protestaram:Êle não enxerga, poderáficar conosco no nosso cama-rote..'.

Com êsse argumento, o co. 'missário cedeu.

Elas, então, foram retirá-lodo seu catre;

Irineu andava tateando, à se-melhança dos mendigos, bateu-do nas portas e paredes com abengala que lhe arranjaram,sentinrto_se deprimido. O pou-co -dinheiro que trouxera, ha.via.o dissipado na bebida. Aabstinência ao vício levava-oao desespero, acarretando.lhcdistúrbios, alucinações. Via an-jos, cantando em côi-ó. As ba-

i leias não o perturbavam. Quemseria o sonâmbulo? ...

No penúltimo dia de viagemhouve um 'laile de despedida.Leda dançou unia ó,ü duas vê-zes com êle. Fizerar.. um ra.teio para conseguir que a or.questra. se prolongasse pela noi.te adentro. Sem que notassem,Irineu retirou.se do salão e saiupara o convés, obcecado pelaidéia sinistra. Tateando no es-paço, batendo com a bengalana parede, foi até ã popa. Aliouvia o barulho do rebojo queas hélices faziam na água. Opistão estridulava lá em . cima.

Só „ mais tarde ,. deram .'pelasuá ausência: t

, —. Onde está o Irineu? —perguntou uma das irmãs quetinha ido ao camarote.

HÉLIO LOBO(Conclusão da 3" pág.l

ções são contínuas, às vezes ialigantes, página a página, naciocumcntação exata de catla evento, de qual episódio, dêsleentendimento, dessa declaração, daquela réplica...

E daí as necessárias e permanentes referências que fazia,a cada folha, das suas fontes originais, dos livros, dos jornais,do.s anais parlamentares dos ofícios e notas, ostensivos e con-fidenciais, dos ministérios, chancelarias e legações.

Nesses estudos históricos fundamentais deixou Hélio Loboesclarecidos, definitivamente, os alevantados propósitos, a li-nha, a correção, diplomática e internacional, do Brasil, emnossas turbulentas questões com aqueles Estados irmãos.

A Secretaria de Estado tornara-se para Hélio Lobo, noexemplo e nas lições de seu grande mestre e amigo, do barãodo Rio Branco, no convívio daquela academia de tajentos qucêste formara, c, sobretudo, no quotidiano labutar pelos seusarquivos e bibliotecas, uma outra escola, de altos estudos his-lóricòs e internacionais, que cursou.dc 1910 a 1918, para pro-duzir aqueles notáveis trabalhos.

Seu livro de 1918, "Coisas Diplomáticas", melhor se deno-minaria: "Coisas jurídico-histórico-internacionais".

Armava-se cavaleiro, diplomata servo do direito inferna-cional e da história, para futuras e consaaradoras missões cul-

l turais e internacionais do Brasil.Parece que foi aqui — fa-

lou um dos acompanhantes. -Olhem isto! — disse em se.guida.

Era a bengala dele,Leda e as irmãs foram logo

transmitir a noticia aos de-mais. A orquestra silenciou. Sefôsse encontrado, o comandan-te teria de lançar o corpo no-vãmente ao mar. Seriam im-profícuas a» sondagens. Pelotempo decorrido, já teria sidodevorado pelas peixes. Os gru.pos se dividiram, comentando:

O que interessava era sal.vá.lo. se bem que êle quisessemesmo morrer.'

— per-

Foi dormir — respondeuLeda. Não. Eu vim de lá agora!

Será que êle foi mofar naterceira? Vai ver. Leda — su.geriu a mãe. Mas it- à terceirasozinha, ela não iria àquelahora.

Vamos? — propôs ás ou-trás.

Foram,Qãüsè todos já dorn-mm la.

embaixo, ou estavam deitados.Ninguém o tinha notado. Al-guns informaram ter ouvtdo umbaque na água, e que disse-ram: «Que terá sido? ... >> Mas,com o ^artilho das máquinas,não puderam distinguir bem.Então, com as moças, foram

' até à popa, para indicar o lo-cal de-onde supunham ter ou.j'ido o baque. O vent0 sopravana escuridão do mar. No altodo mastro havia uma pequenalâmpada acesa, mal recortan.do a sombra dele. .

Se não morresse.'guntou um menino.

_ isto seria impossível —

responderam, ;Leda e as umas foram rezar,

com medo de que o morto apa-recesse no camarote. As e*we-las brilhavam no céu escuro.

Haveremos de nos empenharde todo o coração, com o en-t-usiasmo espontárTei que jápossuímos e também com a vi-bração- cantagiante e necessá-ria. que haverá de fazer bro-tar. pura e vigorosa em todos¦os corações d°s que me lerem i

¦ ou ouvirem, essa vontade cris-tá e redentora, sublime e no-bre. de nos servir mutuamen-te com o objetivo de alcançar-mos para todos ao mesm0 tem-po, um pouco ^e felicidade, ummínimo de conforto e bons ali-mentos. dentro de uma atmós-fera limpa e radiante, em quetodos se sintam amigos e úteisums aos outros, sem a preo-cupação, aljás inútil porqueilusória, de querermos ser unsmais do que outros, numa vãe irrisória pretensão.

Haveremos dc estabeleceruma campanha no sentido deque se imponham a todas asCooperativas já existentes e àsnhecimentos cooperativjstas pa-ra seus associados e para to-dos os que o desejarem fre-quentar, com o fim dc que secultive q espírito puro de coi-perativjsmo — que não é se-

Coopera tívísmocomo filosofia

PAULO DE CASTRO DOLABELLA

Itatfftli )>»ra jornal'IN-r» outros lins. .CWütoe

(¦") Estimativa

5S.IW0 C) 1.«1,*14?7?.oo» (.-¦¦) mmnm.m o ios.ss-5

I9RJM6-

273.835-

UM milHÂO PARA RESOLVER-.(i (ConcluKão d» f* fíãç >

a^istê-mcia- m<ktka coastamlt?1*0, eampo-,

PNERGIA ATÍÓMICAPor vequ*i'iment'o, d«> edil;

Túlio. Camfeio\ foi: consrgna^

dU em: ata áa Câmaua dos Y<r-Bsadtoces tu», voto> df» congjia-tuJ!a«ões à- notável: equipe áecientistas, da Univewridí&tiff derSão, Paulcij. B®lo, magnífico- te'i-to- die obter tufândo-, p«i-o p»i*Püoc<?sSq, ociginali

UmtiEX»\&E]\tOi 1)1 VRK1 CARIOCA fui homenageado ua pessoa deste

correspondente pelo» desportistas de Coraputvb», bait-ro quaseCidade onde se localiza a maior fábrica de papel da Américadu Sul. \u ocasião, o homenageado recebeu- uma medalha pelossíi-vícos pi.-estüdos, através de seu. jornal, ao. sesportes locais.

AMLVERSÁJrUQO- Corintians, tradicional clube dn cidade, completou no

domingo pausado mais um ano cte profícufi existência no terre-¦e «ociatdesportlvo. A êle os nosso parabéns.

TMSo: era- acionista ou. dona. eqjü» permitissem ao, público, aospasB«aeiirOsr, a w>lba <ja con-fiainça. perdida. Problemas, osmais complexos, , aguardavam,há decênios, uma solução quenfio- aipare*!»- entre- Sle-i, pífiassuas conseqüências, o apodí'p-eimeníir <fcr mercadorias pereci-Viris- nos- pátóion e arma^ns í<*i'-

a baçreira dos 4 bilhões de receita.CRUZADA

0 mesmo espírito que animou Cris-tiano Benedito Ottoni quando lançoua idéia de construir urna ferrovia queligasse a Capital do, Brasil até o Nor-deste c também an Norlc do país,

• cem anos depois foi renovado e to-dos os serventuários da ferrovia, des-clc o diretor ao guaida-manobreiro- dopátio dc- estação, todos, estão do.mii-nados por um espírito dc renovação,espírito de epopéia: recuperação iaCentral, para que- ela possa de fatocumprir os altos desígnios para osquais foi criada.

LIGAÇÃO COM BRASÍLIADentro dd plano de recuperação e

modernização da. Central, inclue-seno seu programa de obras a importan-tt liaacão com Brasília, a- nova- Cani-tal Federal do Brasil.

Na padronização na bitola das 'lpalias do. seiitâo, com: o* seu. conse-(SJieníe alargamento, a Central inveà-lira-, grandes somas, e ultimados ost\st;uaoB para. o prolongamento dostrilhos desde Piranora. (BuriMzeiros)alé atingir Brasília-, atravessará aCentral ItHigo trecho do, sertão Oestemineiro, com a corisei|iiente. valori/a-ção dos terras, criando elementos dedesenvolvimento econômico, pfassihili-tando a circulação eletiva das riqtie-zas regionais e nacionais.

Na execução do plano de obras -le

pronlogamento do ramal, de Piratjoiaaté Brasília,, se completará- a ligaçjiodn nova- Capital Federal com a zonalilorãnua altamente industrializada, ede grande densidade demográfica, per-mi lindo, com a, execução dessas obrascontinuar a Cenlral do Bra-sil manleco cetto. de "estrada padrão- daa União"*

o¥ko be cornos(Conclusão da. 3f- páftO

queit moirtali. Mas a multidão, é dispersada sob- violência po-Iicial e o conto termina com- as palavras, q,ue podem ser ta-madas' em sentido simbólico,: "E a nós custou, muitas vidase a* tranqüilidade." Mas dêsse tema- nova e sumamente audarcioso o sr. Gipson de Freitas não fêz- mais que um contoquase cômico. M(á na sua linguagem uma profunda irreve-rencia', uma admirável despreocupação pelo sagrado, pelo tabu.ivlits isto- não- bastai; e é- antes p&iiasai gna-tuita a princípiosestabelecidos, d«sd«i q.ue não- tem real funcionalidade na nar-ra.l.iva,. Seria preciso que O-Agoniantc (e vários outros contosquc estão sob essa mesma pauta) fossem reeseritos cuíra maisapuro e competência para que OS POSSUÍDOS se constituíssenum lançamento digno de Rota.

não o sentimento de fraterni-dade. que tanto nos identifica'com a. vontade de Deus — in- '

cutin-do-se. cada vez mais,dentro do? postulados dessa fi-lòsofiã um verdadeiro amor aopróximo, pois simente culti-vando e desenvolvendo êsse es-pirito como se fora Uma fiôrdelicada, nascida de frondosae acolhedora árvore que vives-cjue venham se fundar, a obrj-gação de se manterem no seiode cada uma. delas, um cursode aperfeiçoamento dos co-ie em meio adverso, qual a hu-manidade vivendo- em um mun-do- máu e enganador- ámbicio-so e egoístico- só assim, evita-remos o desvirtuamento das,verdadeiras finalidades de umsadio, movimento ile carátereconômico. polítjco e social.Além disso, esses cursos, ser-viriam para alertar e orientara própria gerência, bem ornoa cada associado, que poderávir a ser, também, um geren-te da sua cooperativa.

Deve ser evitado por todosos meios, que prevaleça opcestígM rie certos- grupos maispoderosos, isto" é. que pred-o-min.em os interesses de alguém'ou de alguns, mantidos por po-éteres econômicos mais fortes(pois-, pelos princípios coopera-'tivista-s. deve ser suplantadoo elemento econômico pelo ele-mento humanei impedindo-seaue fjrmem aqueles poderes.dtenitro do- cooperativismo. essaanomalia que é uma espéciecBe tiíuste, agindo- ostensiva-mente ou dissimulado de. umamaíieira ou de outra, porémcomumente entronizados nascúnulas ou nas- cooperati.vas de2-.° grau- dai manobrando comOs, interesses de diversas coo-'penai-ivaa, terminando, por di-rigjr um gea-nde número depequenos lavradores e criado-res com o domínio das respec-tivas Cooperativas de- Produ-çâu que lhes ficam ã mercê,impondo-lhes o» prècos ganaos seus produtos, ao so. inter-porem 113 seu c imércib Pel°acn.mbarcamento dos mercado*

• (o que permitirá aquele con-frôíe), recorrendo os tais gru-lio* parai iss-i. muitu* vezes. a.aigjjps artifícios .• gulpés- des-leais, como o "dumpings" eoutros meios menos lícitos-

É principalmente nas coope-rativas aparentemente muitodesenvolvidas e paradoxalmen-te progressistas, onde se en-contra, também escondido, êsseperigo, pois geralmente, elasge acham inconcebivelmentesubjugadas por aqueles gru-pos ou, estão, acham-se prê-sas às mandíbulas poderosas dealgum tubarão e escamoteadasna stia boca ir.visivclmenteoculta em seu ventre, ficandoêle,- mesmo acobertado por tes-tas-dé-ferro.

Pululam também em torno des-sas cooperativas outros bichosaparentemente inofensivos, compele de insetos, grilos e pulgas(faltando, às vezes uma' peque-

,'tiá letra) mas que são realmentequò sèlão vorazes e ar:scos,

envolvem em seiis negócios semque se lhes possam enxotar, le- ¦

yandj eles sempre a melhor-.Até "discos voadores" existemsobrevoando essas cooperativas.

Assim, devem scr combatidase evitadas as cooperativas lv-pertrofiadas (mormente as deprodução) cujos neg-cianles qu=com elas transacionam, bem as-sim alguns dos seus componen-tes,- como já dissemos, tangidospela ambição humana e . levadospelo delírio do P,)der e pela atra-ção da. riqueza, acabam por ta-zer o papel dos intermediáriose dos atravessadores insaciáveis,açambarcando-lhes os produtos,com manobras individuais e alheiasao. interesse das cooperativas aque pertencem ou a que expio-ram,, dominando assim 03 mer-cados, numa especulação' tsola-da e egoistica, burlando dessamaneira os postulados coopera-tiviatas e criando dentro daspróprias cooperativas ou em tor-7-'o delas, com essa ganância,- ameima casta de gente que foraexpulsa dos Templos por Jesus.

As arapucas que existem poraí. com o rótulo de Banco deCrédito Cooperativo ou Coopera-tivas de Crédito, também pre-cisi-m ser vasculhadas e até su-prirnidas com a cassação pura e-simples das suas cartas patente-,poi não cumprirem cora a suafinalidade.

Deve ser estudado, planejadoe: só então, criado um orga-nismo fiscalizador. eficiente ehbrwsto, paraestatal ou nãot isto-é. oficial ou de iniciath 3 pn-rátla, mas com apoio governa-mental, desde que seja d lerentede tudo o qué já existe (porscr Inadequado, ineficiente e ina-tuante tudo o "que se encontranesse gênero por ai), do qualfaça parte um representante decada cooperativa, ¦ com o fim dese estabelecer uma Superin!en-dência, que impedisse e pusessecobro àqueles desvirtuumenfcosacima apontados e quc facilitasseo. bom andamento e a evoluçãodo movimento cooperativista bra-sileiro.

Enquanto nfio h.mver um cirn>trôy de cúpula, enérgico, atuanrtê. honesto e eficieme, enquantoirão existir essa Rfoleçno pode-

rosa e realizadora, através deum organismo correto, muita gen-te continuará a usar as oope-raivas, aqui no Brasil, para. oseu proveito pessoal e único,ontendo a custa de tão grandiosoIdesl, o seu enriquecimento fâ-eil c individual, continuando, as-sim. a exploração dos pequenoslavradores e criadores, verda-dcíruN esteio da nossa economia,embora organizados em coopera-tvas porém indefesas e impo-tentes, para se defenderem -so-zinhas das investidas ferozesdessa fente. E. o que é pior, oCOOPERATIVISMO fica, aqui nanossa terra ou onde não houverêsse organismo, visto quc os tu-barões não têm nacionalidade, sem-alcançar-e-rcumprir—a—sua fina-Idade precipua e elevada, . per-dendo o povo e perdendo o go-'

. vêrno, porque deixará êsse dese beneficiar com um grandesistema de fazer aumentar a pro-dução do pais, elevando a suaarrecadação c as suas divisas(embora conceda a êsse sistema ^isenções de algumas taxas) eaquel j (o povo) por deixar deusufruir dos benefícios decorren-tes de um excelente meio demelhorar a distribuição de alimen-toa e também de riquezas.

V- A- distrbuição feita diretamen-

te ao consumidor, através dasCooperativas de Consumo, queseriam abastecidas em ligaçãopermanente com determinadaÈooperativa de Produção a qualcitaria associada ou, então, maisdiretamente feita pelas Coopera-tivas' Mistas (de Produção, Con-sumo ao mesmo tempo) que en-tregariam os seus produtos aopróprio consumidor, seja êsse opovo. as fábricas ou até os pai-ses importadores, deve ser o' pon-to captai do COOPERATIVIS-MO, ainda que fôsse necessáriauma revisn»n nas le^s que re-guiam a matéria, abolindo cér-

. .tas isenções para que se tornepermitido às Cooperativas Mistasvenderem,- também, para o pú-blico em geral, no que se rela'-cione ao consumo de mercado-rias essenciais e principalmente asperipécias. Entretanto, nada se-ria preciso modificar se fosseinr-entvada a disseminação dr-Cooperativas de Consumo e esta-belecido para essas, por simplesPortaria ministerial, a* obra ¦gaçãodo seu entrosamento com- umaqualquer Cooperativa de Produ-çãO à SfUSrr— fÍ€-d*Iíia Í^Í3ÍÍjL.__j2U,melhor dizendo, associada e. asVsim. estará, resolvidn essa face-ta dêsse problema- cealrnente sim-pies, porquanto com a propa-ganda e a proliferação em gran-de quantidade das Cooperativasde Consumo, então, todo cidadãoou quase que cada hab tante es-taria pertencendo àq-iuia que fi-casse mais perto da sua cisa,se já não estivesse filiado a ai-guma- de sua alastre profissional',

S Conseguido isso. as merceariase o comércio em geral'. fomTosa-mente baixariam os preços.

ImZÉÈ

Bem sabemos que após unia

esplanação tão contundente mas¦sincera e realista, feita ao pro-curarmos situar o COOPERATI-VISMO no lugar de proa tio

concerto das filosofias, das ideo-logias e dos sistemas ecenômicosexistentes, iremos desagradar a

muta gente por contrariarmosos seus interesses escusos, ve-velando ao mesmo tempo o nosso

propósito de levantarmos o véu

que encobre, em muitos casos,atitudes incompatíveis com a

grandiosidade e a elevação da-

quilo que "já deixou de seruma experiência", para ser umafórmula bendita de economia po-lítica e de bem-estar social.

Bem sabemos que depois dotudo isso, iremos suscitar cometi-tários de tôda natureza, uns próoutros contra. Os primeiros, dosverdadeiros apologistas do- IdealCooperativ.sta e os últimos —

desabonadores à nossa pessoa —

o dos falsos propugnadores dêssegrande Ideal. Porém, isso, nãonos demoverá . dós nossos pro-jetos, pelo contrário, servirá, pararedobrar os nossos esforços.

IT interessante ressaltar aquia coincidência da nossa maneira

—de—pensar, com a convicção ex-ternada de üm homem públicoda experiência que tem e do con-ceito de que goza o sr. JoséAmérico, que afirmou peremtó-rio: "a rigor, a única crise rioBrasil é esta: a da alimentação".Realmente, somos um povo sub-nutridos, e um povo assim, malalimentado, está, logicamente,desfalcado em sua vitalidade, nãotem vontade de fazer muita coi-sa, mostra-se indiferente à vidae isso é mau para o progressode uma nação, porque um povoassim, não adquire um mínimo

¦ de ambição de prosperar,' ummínimo de vontade de instruir-se e, pôr isso,, não evolui quan-to à soa mentalidade, tanto quan-to wri-a de se esperar ou quan-to \seria êle capaz, se , bem ali-mentado.

E' preciso que -êste govêonoque- realmente avançou cinqüenta""anos em cinco, dê agora, de co-mer a êsse povo generoso bomc tolerante, que, há séculos,

•vem sendo defüciente-mente ali-mentado por falta de quem lhesresolva sinceramerrrte os seus pro-blemas econômicos, sempre pro-telados pelos políticos profissio-riais e demagogos.

O COOPERATIVISMO é umaboa medida para se retomar ês-se atraso secular, Haveremos dc

1 prová-lo, afastando da- nossa gen-te o fantasma da forno quandoconseguirmos reunir em coope-radvas, com a ajuda de todos «

¦ de Deus, pelo menos as cl»ssesassalariadas.

Agora que chegamos ao fimda pcmeira etapa dessa nossacampanha- que há, de Ser vttn-rosa, em favor do COOPEHATI-VI3MO na noRsa pátria, reajfir-mamoH aqui de coração aberto,que~ãn»hiT-a—hkki—sSaíianbS_i_êsse trabalho roconfortador, fo-mos levados apenas por um idealpuro e por um apostólico senti-mento de bem servir » esta boae redentora causa, que é real-mente sublime e tem que serigualmente de todos nós.

P.S,: —* Atenderemos gra-•uitamente a todos que nosprocurem por carta* endfcre-cada a esta redação ou pel*~stelefones: Z(T-4'40ff e 42.BR4Ó.pnra se instruirem. de" eomo seorganizar cm cooperativas.

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DIÁRIO CARIOCA = LETRAS E ARTES *• 8 DE MAIO DE 1960 PÁGINA 3

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CAR TAZ Encerrado o assunto Um livro de contos

M-AIS de duzentos amigos e admiradores de Aurélio Buar-que de Holanda Ferreira reuniram-se na noite do dia 3,

a fim de homenagear com um jantar o escritor alagoano,que naquele dia completava cinqüenta anos de idade. Con-tista, crítico, tradutor, filólogo, dicionarista e professor deportuguês, tem sido das mais variadas e fecundas a ativi- .

::

1

dade intelectual dêsse verdadeiro mestre da língua. Depoisde sua estréia, em 1942, com o volume de contos "Dois Mun-dos", publicou Aurélio os seguintes livros: "Pequeno Dicio- £nário Brasileiro da Língua Portuguesa" (em colaboraçãocom diversos autores); "Contos Gauchescos e Lendas doSul", de Simões Lopes Neto (edição crítica, com um estudointrodutório sôbre a linguagem e o estilo do autor); "Apre-sentação de Victorino Nemésio", "Mar dc Histórias" (anto-logia do conto mundial, era colaboração cóm Paulo Ronai);"Roteiro Literário do Brasil c de Portugal" (antologia, emcolaboração com Álvaro Lins), Dedica-se com especial cari-nho a traduções de poesias, tendo já vertido para o nossoidioma: "O Jardim das Rosas", de Saadi; "Os Gazéis", deHafiz; e "Pequenos Poemas em Prosa",, de Charles Bau-delaire.

WALMIR AYALA

ANUNCIA-SE para êste mêso lançamento da segunda edi-ção de "Somos os Mortos", cieDirceu Quintanilha, c do livrode crônicas cie Joel Silveira"Um Marinheiro na Varanda",ambos em edição da Saga.

*Com a eleição de sua nova di-

retoria, dá afinal um sinal devida a União Brasileira de Es-critores. Foi a seguinle a cha-pa vitoriosa para dirigir os des-tinos da UBE do Estado ciaGuanabara: Presidente: Péregri.no Júnior; Vice-Presidente: Di-nah Silveira de Queiroz, JorgeAmado e Osório Borba (rociei-tos); Secretário Geral: Eneida;1." Secretário: Harry Laus; 2."Secretário: Renard Perez; 1.°Tesoureiro: Arnon de Mello; 2."Tesoureiro: Dias da Costa; Su-plentes da Diretoria: OrígenesLessa, Barbosa Melo, Mauritô-nio Meira, R. Magalhães Júnior,Saldanha Coelho, Valdemar Ca-

rs_K_»**s#s#^#*s#**#<*#*s_sr#«sr>-T

válcanti, Santos Morais, Home-ro Homem c Geir Campos; Con-selho Fiscal: Antônio Calado,Rodrigo Otávio Filho, José Con-dc, Odilo Costa Filho, Celso Kel-ly, Guilherme dc Figueiredo;Vogais do Conselho Fiscal: Ado-nias Filho, Eduardo Portela,Antônio Olinto, Afranio Couti-nho, Celso Cunha e Paulo Pe-drosa.

*SEGUINDO as pegadas dc

João Cabral de Melo Neto, pu-blica o poeta maranhense JoséChagas "O Discurso da Ponte",em quc se notam também ai-guns arremedos das escolaspoéticas cm voga.

*O GRANDE lançamento poeli-

co da semana, e possivelmentedos últimos anos, foi o livro"Montanha Russa", dc CassianoRicardo, publicado sob a égideda Editora Cultrix.

TENDO em vista o interesse despertado entre os leitores, <resolvemos prorrogar até o dia 31 do corrente o con-

curso de crônicas sôbre o livro do escritor e poeta Oliveirae Silva, "D. Quixole e Carlitos". O prêmio leva o nome doautor dêsse curioso e inteligente ensaio c as condições paraconcorrer permanecem inalteradas. Os interessados podemdirigir seus trabalhos para a redação do DIÁRIO CARIOCA,Avenida Rio Branco n.° 25.

O livro de Oliveira e Silva continua obtendo o melhoracolhimento por parte do público ledor, além de apreciávelsucesso de crítica.

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TIISTÓRICO: escrevi há tem-pos no suplemento do "Jor-

nal do Brasil", um artigo sô-bre o livro "O Pão e o Vi-nho" de Moacir Félix. Nesteartigo eu apontava excelên-cias e fazia restrições. O Sr.Sérgio Ferraz em artigo sô-bre o mesmo poeta, na revis-ta "Leitura", assina um pa-rágrafo em que acusa o meuparecer de irremediàvelmen-te contradiiório. Procurei, res-pondendo pelo DIÁRIO CA-RIOCA, em 27 de março, mos-Irar que não havia sido con-traditório pois conferia ao Sr.Moacir Félix, em meu julga-mento, a virtude de verdadei-ro poeta, embora sem "purê-za" (pureza no sentido de afi-namento de instrumento emfunção de uma temática). Enesta resposta eu provava anão contradição ..transcreveu-do os trechos essenciais domeu primeiro, artigo, natural-mente comentando. O Sr. Sér-gio Ferraz, apoiando-se nes-tes comentários, e já quasefugindo à primeira intençãodo debate voltou com umgrande texto e me obriga aesta última exposição de pon-tos-de-vista, o que já me en-fastia.

Quem está acostumado ame ler, verá que o que direiaqui seria desnecessário; masme esclareço para a.quêlesque tomaram contato comigoatravés dêste diálogo. Enfim,sempre se está começando.Mas o senhor .Sérgio Ferrazacha que saí tosquiado. Seja.O meu assunto não era pe-cuária, e sim poesia, logo oditado me pareceu apenas pa-ra efeitos sonoros. Contudo,vejamos, aceitando o símboloda tosquia, quanto de pêloainda posso guardar para pró-ximos debates.

n) Não creio que poesia se-ja apenas "forma de mani-festação, de exteriorização,das vivências do autor". Istotodos os versej adores fazem.Isto é conceito romântico, pe-la forma primária e coracio-nal com que é expressa. E

onde fica a filtragem, o pa-pei do cérebro, da clarifica-ção, da ordem? Nego a pu-reza da poesia de Moacir Fé-lix, ainda e sempre, a partirdo seu ímpeto, da sua veemên-cia de quem apenas puloupara o verso livre e não sepoliciou, não objetivou for-malmente o seu grito a nãoser num outro grito tão in-comodativo quanto o primei-ro. O Sr. Sérgio Ferraz pretende provar depressa demais apureza e a autenticidade dopoeta de "O Pão e o Vinho".Pode-se chamar de pura umapoesia apta a ser podada, con-centrada, aperfeiçoada, traba-lhada? Nunca! O que o Sr.Moacir Félix escreveu se pres-tà, em quase todos os mo-mentos, a uma refação^ quesó êle poderia proceder, é cia-ro. Mas sente-se que o poemadeveria p>irar em determina-do ponto, ou continuar, ou teroutra expressão em diversosmomentos. Isto, para mim, éimpureza. Quem quiser que asaúde.

b) Não sou um receoso darevolução socialista em poe-sia..Mas presto mais atençãoà revolução -poética, em poe-sia, do que à socialista. Comoé que vou louvar um poetaque vem com idéias socialis-tas as mais benéficas e poèti-camente está ho verso livremonocórdico, que tem de novoem relação a um parnasianis-mo apenas a sua liberdadede verso e algum furor? É cia-ro que não sou um político,sou um poeta, essericialmen-te, e espero da poesia o domde ser poético antes de maisnada, de não me ofender comsua desarmonia. O. tema so-cialista em poesia é tão dignoquanto qualquer outro tema,enquanto objeto. Apenas, estainsistência na tecla da salva-ção das massas pela liberda-de que nem a massa sabe on-de está \.o\i que jamais sabe-rá através de poesia), me pa-rece pueril. Quem buscará napoesia uma chave política? Epara quem funcionará uma

poesia política senão parauma pequena parte de genteno mundo que lê poesia?

c) O ponto em que o Sr.Sérgio Ferraz apresenta Moa-cir Félix como um nome im-portantíssimo em nossas le-trás e o Sr. João Cabral deMelo" Neto apenas como umnome que se apresentou re-pleto de promessas, não ne-cessita explanação. É engra-çado de tão absurdo. Qual-quer pessoa medianamente in-formada de poesia saberá re-fytar sem meu auxílio.

d) O ponto seguinte colocoapenso ao anterior: o Sr. Sér-gio Ferraz ignora HenriquetaLisboa e não vê nada de pai-pi lan te em Murilo Mendes.

e) Engana-se o Sr. SérgioFerraz quando me julga emo-tivamente ligado à "geraçãode 45". Esta geração que nãoinventei, mas que à força deser chamada assim, adquiriuidentidade, existe para mimem função de três nomes: Le-e João Cabral de Melo Neto.Por estar tão próxima do nos-so momento atual não permi-tiu ainda a outros de seus re-bentos o amadurecimento.Nem sou saudosista. Admitoque possamos viver um neo-romantismo, neo-simbolismo eaté um neo-parnasianismo,uma vez que o verso livre játem, no Brasil, quarenta anosde vida. Intriga-me, sincera-mente, que S. F. considereMoacir Félix um poeta revo-lucionárib, quando é êle sim-plesmente um poeta cheio deboas intenções mal canaliza-das. Falta-lhe uma forma in-dividual, que seja tão êle, tãoexatamente êle, que chegue aser original e novo.

/) Sim. confirmo, só elo-gio livro salvável, livro queencerre uma partícula de ma-terial aproveitável. Os outrosnão existem. Êsses eu ende-reco ao Sr. Sérgio Ferraz.Quero crer que êle não pré-tenda insinuar que mais elo-gio do que ataco. A medidadas restrições que faço inclu-sive a nomes firmados em

nosso panorama poético, de-ve estar viva na memória dosque acompanham meus arti-gos. Há pouco tempo eu ne-gava completamente um livrointeiro de Augusto FredericoSchmidt; com Moacir. Félixdeixei berh claro que menosgostava do que me compra-zia em lê-lo; e fiz violentasrestrições a Vinicius de Mo-raes em seu último livro, ea Lago Bunnett, etc.

g) Naturalmente'o Sr. Sér-gio Ferraz não podia- sincera-mente esperar tanto de mim,sabendo por tantos artigosmeus o quanto busco, deses-peradamente, um caminhorealmente novo de poéticabrasileira, fundado numa tra-dição e numa renovação qucsó pode vir oriunda de umapesquisa vocabular. Ou delinguagem. Posso não estarcerto quando comento, voumuito guiado por meu instin-to poético, mas a coerência

¦ da minha expressão, esta eudefendo linha a linha. Eu vejoem Jorge de Lima e João Ca-bral de Melo Neto as fontesmáximas da nossa evoluçãopoética, os caminhos estãoimplícitos nestes dois poetas,porque nat) se esgotaram naconcessão de sua fisionomiapoética, antes pelo contrário,abriram comportas de suges-tão, magia, mito, laboratórioformal. Não será no ritmo du-vidoso do Sr. Moacir Félix"que repousaremos para a eis-ma do impacto. É êle um dostantos verso-libristas que pro-clamam a liberdade e a jus-tiça social, Creio que há quemse encarregue disso com maiseficiência, espero que o Sr.Moacir Félix venha mais vir-tuosamente poeta, com. pusem métrica, subjugado ounão às rimas. Que tenha umafisionomia sua que o torneinvulnerável (o que acontececom João Cabral). Quanto aoSr. Sérgio Ferraz louvo a ele-gância com que me atacou e,de minha parte, dou o assun-to definitivamente por encer-rado.

JOSÉ EDSON GOMES

ÍIIPSON DE FREITAS, jovem, desenhista, e escritor flu-minense, desenvolve filosofia;'por è\é. criada e que se

baseia no ridículo de algumas situações humanas: Parvinismo.E comemorando os dez anos de seu movimento lança OS POS-SUIDOS, livro de contos, pela Editora Sinal dos Tempos. __'um pequeno livro de bela feição grâfiga, expressiva capa e ai-gumas qualidades que, apesar de evidentes, não superam osdefeitos: principalmente o gravíssimo defeito constituído pelainclusão de contos primários como O JUDEUZINHO ou DUCAna coletânea. O que constitui O, Judeuzinho senão batidíssi-mas chapas do que se supõe.ser a guerra (ou melhor: supõemser a guerra os que não a viram senão nó cinema)? O sr.Gipson* de Freitas condicionou à sua linguagem e ao Parvi-nismo uma tênue colcha de retalhos onde é possível distin-guir-se o heroísmo, a violência ,'a bondade, etc. etc, e em con-seqüência não ultrapassou os limites da bisonhice. Em Ducapermanece a insegurança do autor ao tratar de um tema quenão "viu", não sentiu* em toda a extensão necessária. E aícontinuam os mesmos "flashes", as mesmas situações impôs-siveis, as mesmas poses cinematográficas: — "Você tem quefazer o que nós queremos. Vá e diga aos seus colegas quaissão as nossas ordens." Você se encarregará disso. Não querofalhas. Não gosto de traições, entendido? Se falhar/você pa-gará com a vida. Rebentaremos os miolos. E tem mais. Es-cute com atenção: a polícia não deve saber da nossa "com-

binação". Vá! Deixa êle, Capenga!" Talvez a transcrição te-nha sido longa demais, porém se justifica pelo que apresentado autor: desprovido dos apetrechos essenciais a um bornhedonista: autocrítica e compreensão de suas reais possi-bilidades. O sr! Gipson nem usa as boas expressões de gíriado malandro típico, nem as expressões comuns ao mundode criminosos que pretendeu retratar, nem sequer as úteisexpressões literárias que deveria ter usado num mais cons-ciente trabalho de recriação. Ficção é realidade: criada oure-criada. Criada quando o autor já parte dum plano de absurdo(José J. Veiga), dum plano de estranheza (Dalton Trevisan),dum plano de Fábula (Assis Brasil). Recriada quando o autorutiliza os elementos do dia a dia para apresentá-los despro-vidos das comezinhas características de que soem forçosa-mente vir revestidos. Mas acontece algo semelhante com oautor de OS POSSUÍDOS? E' certo que pode (em se consi-derando a maioria dos seus contos) ser taxado de o contistado absurdo pelos temas que aborda, pela coragem dc suasinvestidas. Mas basta? Absolutamente. Um ginasiano poderiaadquirir como tema para suas composições escolares as;maisvariadas e absurdas histórias, mas seria sumamente difícilrevestir (com sua imaturidade, com sua ainda incompetentelinguagem literária) tudo aquilo de bom aspecto ficcional.Veiamos como exemplo aquilo que poderia ter sido uma cria-ção excelente: o conto "O Agoniante", onde encontramos umhomem otísedado, desde criança, pela idéia-desejo de descra-cificar o Cristo, descer-lhe os braços, restitindo-o a posiçãocomum a outros santos. Diz, ainda estudante: Naquele rno-niento, no povoado silêncio da nave, não ouvia Jurema, ussantos povoavam-me o espírito, o homem flechado, semi-nuc agoniante. Via olhos lagrimados, via o Senhor depositadode braços abertos, com as mãos parafusadas no lenho, e naocompreendia a Paixão". E em torno dêsse objetivo gira a suavida. Faz campanha, adquire adeptos e, preso depois de lulase perseguições, vê o sonho quase realizado quando a multidãotenta libertá-lo, trazendo à frente de si uma imagem de Cristo:ae braços despregados do lenho, braços descidos como qual-

(Conclui na 2í página)

O irmão de A/vares Cenário Vicente LicínioDIRCEU QUINTANILHA A. BERMAN

AMÉRICO PALHA

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0}lUANBO Chessman morre esmagadopelo irracionalismo de certas leis e

dos próprios homens, escrever sóbre poesiaparece um consolo e um refúgio e uma ne-.cessidade. Do prisioneiro asfixiado e envene-nado, restaram mensagens literárias superan-do planícies e incomprecnsões. E é de ummorto que tenho, também, diante de mim,êste livro editado em 1872, da autoria de Joa-quim Ignacio Alvares de Azevedo, irmão deAlvares de Azevedo.

Convém relembrar o artigo que sôbre êleescreveu Emílio Augusto Baluar, onde nos fa-la de uma "herança literária" impregnandotoda uma família de artistas. Cita Baluar osfunerais de Lara, na Espanha, e o apareci-mento, naquele instante, junto ao túmulo dopoeta, da figura dc José Zorilla — o sucessor— conduzido, depois, em triunfo, pelas ruasde Madrpi:"El poeta en su missión

Sôbre la tierra que habita,És una planta malditaCon fruto de bendición".

Não creio que Alvares de Azevedo pudes-se ter no irmão o seu substituto, mesmo por-quc, em poesia, ninguém substitui ninguém.Vale o volume, entretanto, como documentohistórico. Álvares, o verdadeiro, cantava no"Fragmento dc um Canto em Cordas de Bron-zc"."Deixai que o pranto êsse palor me queime,Deixai que as fibras que estalaram doresDêsse maldito coração me vibremA*canção dos meus últimos amores"!

Em Joaquim, Ignacio as imagens raste-lam na inspiração comum :"Aclejam pelas campinas

As borboletas em bando,Aladas flores, voando,Suas irmãs a beijar".

Musset, abre, numa citação, as páginasdêste livro intitulado "Poesias", onde encon-tro um prefácio do próprio autor a propósitode suas produções: "Fala-lhes a esmerada cor-reção das formas, a brilhante elevação dasimagens, a elegante cadência do ritmo, aopulenta variedade da rima — frutos sazona-dos do longo e apurado cultivo de inteligên-cias superiores.

Sem possuírem qualquer dessas qualida-des, demonstram aplicação e desejo de apren-der, e embora não tenha conseguido o fim queme propus, resta-me apenas a consolação dehaver trabalhado". Em síntese: livro de umescolar.

Em literatura tudo isto é pouco. A preo-cupação com os julgamentos e com os leito-res, constitui a nota dominante da personali-dade de Joaquim Ignacio. Dedica seus versos"ao leitor":"Não cuideis, leitor, agoraEm matar o que está morto;Dai antes vosso confortoA êste pobre labor".

Morto literàriamente quando o lirismodenso de Álvares de Azevedo ainda crepitaatravés do tempo :

"Da delirante embriaguez de bordoSonhos em que afoguei o ardor da vida,Ardente orvalho de. febris pranteios,Que lucro à alma descrida?"

Diferença enorme entre as duas sensibi-lidades. Poesia refúgio certo quando a almanos pesa — Chessman morreu — e escreversóbre livros é atividade válida e reassegura-dora. Principalmente, sôbre poesia na aqui-sição de um pouco mais de sol, tranqüilidadec esperança.

m\ *#*#sr*#*##*#*

O SILENCIO da lua adormecia

Uma velha criança quase morta

Que o contrário de tudo descobria

No secreto vestíbulo da porta

UM APiLO de lágrima sorria

Pelo muro sem côr da rua torta

A casa mergulhando em fantasia

Que o mistério do ser em si recorta

O SÍMBOLO projeto de vitória

Reflexo de inefável perfeiçãoSepulta num aceno estranha glória

Uma existência inteira de ilusão

E TUDO silencia na paisagemQuadrado de palavra sem imagem.

**mf**^4^m0*p4^^

VICENTE Llcínio Cardoso, filósofo, ensaísta, hu-

manista, historiador, sociólogo, foi uma dasmais formosas e mais completas afirmações de:cultura em hpssó país. Seu espírito,-despido de-preconceitos regionalistas ou de um nacionalismoexagerado, ámplióu-se pelos horizontes da terra,buscando, em toda parte, a matéria-prima paraa sau obra universalista, sem se tornar servo denenhuma doutrina ou soldado de nenhuma es-cola. "Seu universalismo consistiu na capacidadede ser turco em Cònstantinopia, grego em Atenas,artista em Florença, músico em Beirute, arquitetonos Estados Unidos, professor na Gérmânia, oque vale dizer, para adaptar-se a cada meio am-biente social a fim de melhor sentir as yibraçõese reações em cada um em relaçoã aos demais." (1)

Essa visão de Vicente Licínio, abrangendo osgrandes problemas; não lhe tirou a chama e oardor de um patriotismo verdadeiro e o orgulhode um americanismo exemplar. De dentro daterra brasileira que êle amou como qUem maisa possa querer, penetrando, com a agudeza ca-racterística dos gênios, no âmago dos seus pro-blemas, Vicente Licínio irradiava a sua concepçãofilosófica por todo o continente americano, deonde haveria de sair a grande fôrçà guiádora doespírito humano, nas eras que hão de vir. Vi-cente Licínio, do estudo da história americana,da vida estóica dos seus homens de*ação e depensamento, vislumbrou o futuro reservado aonosso continente, numa admirável concepção pro-fética dos nossos destinos.

Numa das páginas de "Marabás", dizia o emi-nente pensador: "Tenhamos fé no futuro esplên-dido reservado à afirmação da vida das Améri-cas. Terras novas, trabalhadas por povos novos,hão de produzir,, fatalmente, idéias tambémnovas. Aguardemos com a esperança de quem tra-balha, pensando com fé, nas palavras luminosasde Goethe: "América, tu és mais feliz que onosso velho continente, tu não possues nem ca-tedrais arruinadas, nem basaltos vulcânicos." Ogênio alemão pensava, por certo, no peso mortodo passado, aumentado pela inércia das massasem se deixarem movimentar pela velocidade dasnovas idéias. As catedrais arruinadas são a ima-gem concreta do preconceito do feudalismo cris-tão; os basaltos de natureza vulcânica são o sim-bolo das violências das lutas entre os povos que

se deixaram envelhecer sem haver colhido o ponto .luminoso que sagrou a juventude esplêndida degraça e de espírito do povo grego. Na America,tudoé novo e a vida poderá, então, vir a Ser.com.preendida ainda, pelo homem, tal foi na Gtécia,como.Uma afirmação de Beleza; procurando obem com a luz da verdade. Tenhamos fé que,na América, a luta pela transformação de va-lores, èregada por Nietzsche como necessária evislumbrada por Shopenhauer, com mágoa, como' possível, não terá aplicação. 0 homem america-no poderá aliar a piedade à coragem e a bon-dade à fortaleza. Pensemos, pois sinceramente,na possibilidade de uma vida nova na América,sem os preconceitos das idéias da Europa en-velhecida."

A grande glória de Vicente Licínio é, a suaobra de cultura, é o seu esforço incessante pelaeducação nacional. É o seu imenso amor aoBrasil. Nesse campo, esgrimiu as armas do pen-samento, como poucos o terão feito em nossapátria. "Não se contentava em ser mero antro-pogeográfico, conhecedor do meio e da históriado país. O seu idealismo e amor da humanidadeo levavam além a se interessar pela formaçãodas novas gerações, a bater-se pela propagaçãoda cultura, a fim de tornar o Brasil maior e me-lhor" (2)

Colaborou com Fernando de Azevedo na re-forma do ensino do Distrito Federal. Esteve noSul, esteve no Norte, pregando, trabalhando, lu-

¦tando heroicamente pela propagação do ensino.Compreendendo por alguns, incompreendido pormuitos, êle não transigiu no seu apostolado. Enessa batalha .árdua, incessante, gastou a maiorparte da sua vida e das suas energias. Deixou,porém, a semente boa que a consciência^ dos bra-sileiros haveria de alimentar a sua' seiva gene-rosa. Ficou o exemplo e ficou a fortaleza ines-pugnável das idéias que êle pregou.

Filósofo, Vicente Licínio fêz obra própria.Nâo • era cortezão 'de nenhuma escola. A "Filo-sofia da Arte", no conceito de Alcides Bezerra,"publicada em meio culto, se enfilaria hoje entreos livros clássicos, com mais direito do que osuperficial livro de Taine, que fêz, no seu tempo,prodigioso sucesso". Espírito liberto, Vicente Li-cínio, na sua concepção filosófica, não 'negava a

(Conclui na 1; pígina)

Hélio LoboHAROLDO VALLADAO

BARA um homem de estudos, para um espírito dilatadoàs coisas espirituais, qual o de Hélio Lobo, a carreira

diplomática se sublimava intelectualmente, e não apenas notrato dos problemas do direito das gentes, da sua formaçãode jurista, mas, ainda, no culto da história, da sua constitui-çào humanista, da vida internacional do Brasil ao tempo doImpério.

Já em erudito escôrço de 1912, "Entre Georges Canninge James Monroe" (in "De Monroe a Rio Branco"), versara,com maestria, problemas históricos de base, da independên-cia dos Estados americanos.

Vai dedicar-se, porém, ao estudo das relações do Brasilcom as nações irmãs da América Latina, ao hemisfério Sul,ciando à estampa, em 1912, "A América Latina e a Diplomaciado Império".

E' trabalho ligeiro mas preciso.Mas unido aos outros referidos e a uma série de seis ar-

tinos no "Jornal do Comércio" e na "Revista Americana", 1911-12, sôbre o Uruguai, o Brasil e a Missão Saraiva, vai "lhe abriras portas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro", em'junho de 1912.

Não descansou aí.Querendo mostrar o seu conhecimento à grande institui-

ção cultural pátria, recolhe-sc em profundas investigações, par-titularmente de peças inéditas, dos arquivos do Itamarati,paia continuar a se especializar, na história diplomática doBrasil, das "margens do Prata", que, declarava: "ainda estápor fazer".

F divulga, cm 1914, o livro "Antes da Guerra (A MissãoSaraiva ou PiL-iiminares da Guerra com o Paraguai), ofere-ciclo ao Instituto Histórico, quc se completaria, em 1916, comoulro, "As Portas da Guerra" (Do Uitimatum Saraiva, 10 deidúslú dc 1864, à Convenção da Vila União, 20 de fevereiro de1865), e em 1918 com o ensaio, "Esforço Malogrado (Antece-dentes cia Guerra do Paraguai)", em "Coisas Diplomáticas",

Atira-se, aí, a fundo, com as armas dos fatos documenta-dos e dus bons princípios internacionais, ao exame da posiçãopolitica do Império no Prata, daquelas relações escaldantes,meado cio século XIX, com o Uruguai, a Argentina e o Pa-raguai.

Srn preocupação pela verdade histórica, pela autentici-daüi. dos dados reais, é tão ampla nestas obras, que as cita-

(Conclui na lf. p. gina)

O passageiro de terceiraCONTODE CARLOS AUGUSTO DE GÓES

O COMANDANTE surpreen-deu.os dentro do escaler. Ledaensaiou pranto diante do im-previsto, um choro leve. Êlenão teve meias medidas. Cra.mou a. mãe dela e perguntouquantos anos tinha a moça, Osegundo piloto e o telegrafistaserviram de testemunhas, pa-ra cumprir as formalidades, eêle • casou-os. O ato foi meiosecreto, apesar de solene, pa.ra evitar escândalo. Mas espa-lhou-se sigilosamente. Irineupassou a ser tido como clan-destino. Em qualquer assuntofaziam-lhe alusão com risos.Casaram-no. Aquele namoroestava muito afetuoso para naoter resultado pleno. Irineu an.dava humilhado. Nâo «ra pro-priamente clandestino, porqueseu pai, conquanto fazendo se.-orifício, havia comprado pas.sagem para êle, sendo que estaera de terceira, classe. Comohouvesse sido recomendado aocomissário, lazia as refeiçõesna primeira, onde permaneciaa maior parte do dia, recolhen.do-se tarde da noit*. para quenão soubessem o modo oomoviajava Mas o contraste eraflagrante entre uma classe eoutra. Beliche sujo, pareciaque não mudavam as cobertas.Até manchas de vômito tinham,sem dúvida dos passageiros queenjoavam. Entretanto, antes deconhecer Leda, deu-se uma va.ga num camarote de primeira.Prevalecendo-se da recomen.dação. recorreu ao comissárioe obteve dele consentimentopara efetuar a mudança dese-jada, sendo que condicional-mente: se faltassem acomoda.ções com o embarque de no_

vos passageiros, teria de. voltarà situação anterior. Agora, opróprio comissário veio a êlee disse:

Lamento muito, sr. Irineu,o senhor está sob a minha pro-teção, porém não vai podermais continuar fazendo as re.feições aqui çm cima.

E o camarote? — indagouIrineu.

.— Terá de desocupá-lo tam.bém.

Por delicadeza o comissárioexibiu uma relação de nomesdos passageiros que embarca-riam no próximo porto, masêle percebeu o verdadeiro mo-tivo. Essa viagem representa-va a sua odisséia. Saíra comuma mão na frente e outraatrás e ficara com as duas ata.das. Mas a culpa íôra sua. Pa-ra casar assim, nem precisariasair da terra. Era'evidente odesgosto que os pais iriam so-írer, quando recebesspm a par.ticipação de seu estranho casa.mento. À semelhança de umfelino, as ancas fortes, apesarde esbelta, sem ser bonita. Ledaera inteiramente destituída deespirito. A mãe dela pareciaser pior, encobrindo, por inte-rêsse, os desfrutes das filhas.Depois que os casaram, ela lhedisse: «Entre, a cabina é nos-sa.» Êle estava na porta. Co-mo denotasse acanhamento, amulher acrescentou: «Não fa-ça cerimônia. Entornou o cal.do e agora está arrependido!»Falava em jóias, sugeria gas-tos. Leda possuia uma esmerai-da, mas pretendia ter saíiras.Estavam convencidas de queêle tinha dinheiro (a magramesada do pai) e poderia sus.tentá-la..

Quando deixou o comissário,dispôs-se a falar a verlade. Mas,ao contrário de palavras, trans-formaria èm atos os seus pen-samentos. Chamaria Leda, pa-ra que o acompanhasse. Ela oacompanharia. Ao chegarem aocamarote, diria: «Segura estavalise». E êle apanharia a ma.la, por ser mais pesada. «Va.mos». E seguiriam rumo à ter-ceira classe. Lá, para seu es.panto, êle se sentaria no imun.do beliche: «Sabe! Ê aqui omeu lugar» — diria.

Andou- à procura dela. Per-correu todo o navio, de popaa proa, sem encontrá-la. Quan-do passou, pela segunda vezno tombadilho, ouviu sua voz,vinda de cima, do comparti-mento privativo dos oficiais.Ficou fulo, sentindo os primei,ros reflexos de ciúme. Pala.vam de um sonâmbulo que selevantava à meia-noite, que.rendo jogar os passageiros naágua. A conversa parecia inu.cente. De baixo, do local ondese encontrava, Irineu podia en-xergar bem, por causa do aber-tura na tolda, para dar aces-so à escada. De boné na cabe-ça, o interlocutor de Leda de_veria ser oficial, apesar de ves.tido apenas com camisa demeia, da cintura para cima.moreno, tatuagem no braço,exibindo fabulosa musculatu.ra. Irineu viu-os. Estavam jun.to' à Casa do Leme. Ousada-mente, o marujo pegou no quei-xo dela e galanteou-a: «Ésuma boneca.»

Pela primeira vez Irineu sesentiu ferido com os seus de-zenove anos, franzino, incapazde qualquer reação. Dali saiutriste, com o propósito de levar

sozinho a sua bagagem para aterceira classe. Ainda ouviu Lê.da, rindo, dizer: «Eu sou casa.da, hein!» O vento uivava comviolência. As ondas se encres.pavam. Que mentira mandariadizer ao pai?... «Papai, fuivitima de calúnia. Casaram-mea bordo.» Esta era inconcebí-vel. Queria ser guarda-marl-nha. Sonhava com a farda,com o seu orgulho, disfarçadoem simplicidade.

Depois que se instalou naterceira teve uma idéia, que oreanimou, por ser lúcida. Es-colheria outra carreira — ar-quiteto — pronto, pois a con.dição de casado jamais seriaempecilho ao acesso. Os paisnão precisariam saber de suadesventura, embora se separan.do de Leda. Mas as obsessõeso perseguiam. Dera para be-ber muito. Deitado no beliche,ingeria pelo gargalo uma gar.rafa de cachaça, como se fôssemamadeira. Os companheirosadmiravam a sua bravura: «Co-mo èle é bom de pinga!»

Com tôda a bravura, era evi-dente o propósito de autodes-truicão, Queria suicidar-se, massobreveio um derrame e ficoucego, o que desviou suas aten-ções. Leda andava entretldacom o marujo. As irmãs deladescobriram a condição emque êle, Irineu, viajava. Umadas vezes chegaram a ir vê-lo,por curiosidade, e o encontra,ram dormindo. Ignoravam seestava enfermo ou mesm0 bê.bedo, mas afirmaram que êleera passageiro de terceira. Ledanão se incomodou, pois a suaausência a favorecia. «Que seesborrache» — respondeu. Mas

(Conclui na 2* pág.)

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CARTAZ-2\

A ACADEMIA de Ciências da França elegeu para MUmembro efetivo o geógrafo Jacques Bourcart, au-

tor de livros sôbre explorações no Oriente e na África dpNorte, e presidente da Sociedade Geológica da Frasca. —POR seu romance "Je faime comme tu es", ilustrado porMichel Frérot, foi conferido a Claude Gével, pela Socteda-de dos Homens de Letras, o prêmio Jean Blaise.

Encontra-se nos Estados Uni-dos, tendo participado de umcongresso de escritores e artis-tas organizado pela AmericanInstitute of Contemporary Art,em Washington, o poeta italia-no Salvatores Quasimodo, prê.mio Nobel de 1959.

A Prefeitura de Viena anulou ,o convite feito a Ilya Ehrem-burg para tomar parte nos "Co-lóquios de Europeu de 1960", aserem organizados, com a par-ticipação de cerca de setentapersonalidades do mundo ar-tistico, para a discussão do te-ma "O papel da arte na vidamoderna".

Diversos jornais vienenseshaviam protestado contra o

convite a Ehremburg, que teriaredigido, durante a SegundaGuerra Mundial, um folhetoexortando os soldados sowéti-cos a "violentarem as mulheresalemãs e trucidarem suas cri-ancas".

Foi feito, pelo prefeito da ca-pitai austríaca, um pedido aoescritor soviético para que res-pondesse à acusação, e as têr-mos em que respondera, na"Gazeta Literária Soriétíea",foram julgados ofensivos, deonde a anulação do convite.

*O prêmio Saint-Simon, criado

para celebrar o bicentenário dofilósofo e recompensar umaobra consagrada aos problemassociais, foi' atribuído a Hyacin-the Dubreuil.

A FAMOSA novelista Pearl S. Buck recebeu o PrêmioConstance Lindsay Skinner de 1959, da Associação Femí-nina de Livros dos Estados Unidos. O prêmio é concedidoà autora mãls~dest_n_"aaã^de"T»d_rmior^^rI-ST-BuA-i^__.beu o Prêmio Pulitzer de 1932 e o Prêmio Nobel de Litera-tura de 1938. — E O NOVO livro de Ernest Hemingwayserá publicado, possivelmente, pela editora Charles Sortb*ner, de Nova York. A obra não é uma novela, maa renri-niscências e memórias dos dias em que o autor _dWÉ P&Paris, há mais de 30 anos. O livro ainda não tem título.

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VIIWIO CARIOCA REVISTA DOS ESPETÁCULOS — 8

ALECJfean Sim mons e RockHudson no Cine Rfcn

"O Vale das Paixões", drama em cinemascópio èAecnico-Ior com Rock Hudson, Jean Simmons, Dorothy McGuire e CIau-tte Rains (apresentação da Universal International no CinemaKian), "Sujaria todo boa", coméáia italiana produzida porCario Ponti com Mariso Aílasio, German Cobos, í^no Man-tredi e Mario Carotenuto (apresentação da Axt Filmes no cir-cuito Art Paiácio), "A morte tem seu preço", drama de guerraem cinemascópio e tecnicolor com Aldo Ray, Cliff Robeitson eRaymond Massey nos principais papéis (apresentação cia Or-

ganização Hank nos circuitos do Plaza e Azteca) são os prin-cipais lançamentos da próxima segunda-feira em nossos ci-

nemas.Ainda na segunda-feira teremos, nos cinemas do circuito

Rex, a apresentação de "A chave secreta", policial (proibido

paia menores de 18 anos) produzido por John Temple Smithe Patrick Filmei Sankey com Van Johnson e Hildegarde Neff

nos principais papéis e, nos cinemas que formam o circuito

do Ideai, a United Artists estará .apresentando "Decisão de

Homem", drama produzido por Harry Kleiner (roteiro de J. P.

Miller) com Ernest Borgnine e David Brian nôs principais

papéis."O estranho caso do Conds" nos Metro

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• "O ESTRANHO CASO DO CONDE" ^ "O VALE DAS PAIXÕES" ] j"

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DE MAIO DE 1980 PAGINA 4

WEJR ODiscos

clássicosMARIA TERESA DAL

MORO

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The Scapegoat — tMichaelBalcon-MGM) — A partir dapróxima quinta-feira os ci-nemas que formam o circui-to Metro estarão t.presentan-do "O ESTRANHO CASO DOCONDE"4 turioso filme ba-seado num ro mance deDaphrie dü Maurier com AlecGuinness e Boite Davis nosprincipais papéis. A história(argumento dfe Robert Ha-

rrier) gira em torno de umprofessor de francês numaUniversidade iteglêsa que aopassar suas ferias em Parisé confundido com um con-de que se encontrava desa-parecido. Por mais que ten-te, não consegue provar suaverdadeira identidade. Muitoelogiado pela critica, o tra-

balho do famoso ator inglêsque é o protagonista do fil-me. Apesar dc fazer umapequena ponta, Bette Davisconsegue chamar para si asatenções da platéia. No elen-co, Nicole Maurey, IreneWÒrth, Pamela Brown, Anna-bsl BaYtlett e Geoffrey Ke«n.Fotografia tle Paul Beeson,djreção de Robert Kamer.Apresentação da Metro Gol-chvvn M?*"-er.

"O Vale das Paixões'*

líThis earth is mine — (Ça-sey Robinson, Claude Heil-man — Universal) — O ar-gumento dêsse drama basea-do na novela "The Cup'find

CIRCUITO DOS METRO — A estranha história do professor Barrei e de seu sócia, um condefrancês, baseada num romance de Daphne du Maurier. Alec Guinness (na foto acima) e Bette

Davis são os protagonistas. Direção de Robert Hmaer. Apresentação da MGM

the Sword", de Alice TisdajeHobarL se

"desenrola no vtuede Napa, na Califórnia, emtorno de uma abastada fa-milia de vinicultores, cujadesmedida, tormenta de pai-xões gera muita violência.Dirigido pelo mestre HenryKing, "O VALE DAS PAI-XÕES", protagonizado porRock Hudson, Jean Simmons,Claude Reins' e Dorothy Mc-Guire apresenta, em drama-ticas cenas a tiíagédia doshumildes vinheiros que pri-vados da indústria que lhesdá sustento, se vêem sub-..metidos, por meios cruéis, avender suas uvas a podero-

sas associações de contra-bandistas. Em cinemascópio etecnicolor. No elenco, Kení;Smith, Cindy Robbins. Ann^Lee e'Ken Scott. Apresenta-ção da Universal Intematio-nal exclusivamente no cine-

s,s' ma Rian.

"Susana toda boa"',V<*T

Susanna tutta pann^—X Cario Ponti — Art Films)

$jj — Excelente comédia rea-"* liaada em rejpme de co-pro-dução italojjCespanhola comMarisa Allasjip; German.; ,Ço-bos e Nino Manfredi nos íÉrin-cipais papéis,.;: A história gira

> ...¦;'.¦ '

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hfqIm Bi ^mW ^ m*n .* i \ "¦ I^ft ^B MimiUBy 3H I^BiBHMBfi^jiffMBi HíPjPwB KõwJ

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9tÊÈ______K_______T__j___WK__ff_fâ •$Vfí^&J_^Vt!m****^&3'WEa*'*\^'' "ir T^kS&Êff*^^^^*^^^^^^^^^D I.^^T^M^W^^BB#jrH^

"'mr- jÊÊguBm______a_m__i WB^^^3B|B'y*aJ*^i4'^* v^nc^wBt^|ffafí^H3B

em tônio da luta de pode-rosos gntpos industriais empossuir a fórmula secreta deuma torta fabricada por umapobre doceira cuja aceitação . „por parte do público é ver-dadeiramente sensacional. Noelenco, Mário Carotenuto^Memino Carotenuto. AlbertoBonussi e Sanira Mondaini.Argumento e cenarização deMetz e Marchesi, fotografiade Marco Scarpelli, direçãode Steno. Apresentação daArt-Films nos cinemas queformam o circuito Art-Pal.í-ciò.

'A morte tem seu preço"The Naked and the Dead

— (Paul Gregory — RICORádio) — Versão cinemato-gráfica (roteiro de Denis eTerry Sanders) de uma fa-xnosa novela de Norman Mai-

. ler que vendeu cerca de 7milhões de exemplares. Ahistória gira em torno de umpelotão de soldados america-nos tdoze homens) numamissão suicida, durante aúltima grande guerra, numailha do Pacífico, contra fôr-ças japonesas. Aldo Ray.

. Cliff Robertson, RaymondMassey e Lili St! Cyr são osprotagonistas. Direção deRaoul Walsh. Película emcinemascópio e tecnicolor. Noelenco . Bárbara Nichols,William

'Campbell e' RichardJaeckel. Apresentação da Or-ganizaçfio Rank nos cinemas'que formam os circuitos Pi".-za e Asteca. ¦ • .

EXCLUSIVAMENTE NO RIAN — Drama baseado numanovela de Alice Tisdale Hobart (The Cup and the Sword)com Rock Hudson e Jean Simmons (na foto acima) nos prin-cipais papéis. No elenco, Dorothy McGuire e Claude Rains.Direção de Henry King. Apresentação (em cinemascópio e

tecnicolor) da Universal International

"SUSANA TODA BOA"*m*-' .a "1^2'ÊÊk " '"'¦

WÊÊhM - ¦ mÊÊw ""'$¥*&***&%¦¦¦'¦¦£' ':'-'**Í- ' V8^É^.« ts' í-:¥»Im^^sã-mk '¦¦ M$w 'mé^^wÊÊWfi*-'*''' l'mmvilm-vWEk&ty 1 '^\^^M}!^Ê^fiVK^^^^:mW^^^W^B*\Wm*m\^^í>i(l >> ,<¦ sPá -n

\^^mlÊ*^^Í^^^BmmUÊmmP^mW^ki^ÊsÊk%. SaPEam m£&r^m mwbÈÊM WÊLw*XáL*f' WÊftvflUw WÉÊmffluWÊÈÊÊÊÊ W''W WÊÊlm^

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gKM^rapffPw-Sttfl^MWG w) H_m ismW-w 1'^*5_e3^___rF_ffi$íMfâ »^^^HB8r^BBgjffiBC^^»»Sfci tB1 M^tjf&^BE^^i^3BEi^|y^Ta^c.^^^ ^^^^¦^WMwf^-*^^'*"^-^^aBww^EM^^BHWiSafKs • -^aaapaauTfcJKt B_^^BB_HftJBSffaHBBH^^i^jg^^KMR:

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CIRCUITO ART PALÁCIO — Excelente comédia italiana (ahistória gira em lômo de gostosas tortas) com Marisa Allasio

(na foto acima) no principal papel. Direção de Steno.Apresetitação da Art Films

"A MORTE TEM SEU PREÇO' 'A CHAVE SECRETA"

HBWBBI.- : .JMBi:"-' ¦•.• mm-^S*mSc^ M&kM M«§»»;¦ .; v&mgwm ''nA J^aW-aaHBf^ ^M^jH ^^P3

^^P^a^^^^^^~y^^^pO^{«^ft > **/Ja^*«K iiíTijyiSPril*^ ^8&»\afcg^

jp?HSwrlXjSp^*pii^j5MjpCTpa^^H^fflF^^^WH *^»i^^:i\ -:¦:-'-'-:¦ 3^f^^^HifT?ÜAa atfJErym*KV^^mmLÍiá!*mmmmmmwVSwlviírrr^.<^y.-.£>f^vw>A?s^aS__aK>n5^^pa^ ' ' *^ ' -'-'^7S^Hwr»fftí^t2íCjBu£

lt:^^'M^m^^W^fíBSfimWSÊL^ffSiiX**^ fS^Sm^^j^&w^jtSwff íWSBBSHI^^Í^*» ^**n*mWn*^*tíSS^^^^''-"air'3fànTiflSrKfF{'i fíi£mBNFnrmmwSÊrKFlUIIKtlKttKim^fíWniYÍ-T !Ti*rW*:~rwT^w ^ ' j MVf*mfm*w**WitwíbSiwtilt>m^m9\\BlSf^ ¦>"jHaBanMHVijúWWinaQ .^¦ >^x»>xv;-v. ¦;¦ ."*nmto'*%<WríWíUÊtIíi{tmtí _EJi^fcafiMlj¥jra_____________t>g«THWJ^>

wSSÍtovlír^S* v^^*^ÊI^Ê3BÊ^Ê/kcM*£M^XtÊ Fj^^M^B.^imWmmmm^^mÊ&*Ê&^\'Tábi^K^NfllrL »>>'-.**»"' -*'^V^m*a*mJ*9ÊÊ^BÊ^Ê*m**^x BaHflMflÉlffiBH H^^H^lH HuBli^BíamS^E^SfiáBBmVJ^fityjp &T^'?TÜ^Bml[&aWBmKElEJKJtaWU^^ m\L-^^2lmm**V**m*** ***V?mWam ÍHSlHK meWe**m^3^BSScWs vÇf

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M menos de um ano a Co-lúmbia e RCA Victor

lançaram, respectivamente- ura"lgng-play" com as meMBascomposições: "Concerto em LaMen t", nara piano e oroues-tra. <Je Edward Grieg e "Hap-sódia sôbre um tema de Paga-nini". de Sergei Rachmaninoff.• No Lp. da Colúmbja saídonn ano passado, 'iremos a Or-auestra Sintônira de Ftladél-fia s:b a dire<-ã0 de . EuçeneOrmandy. com Philippe Entre-mont aa piano. A gravação ¦«»-nou-se um autêntico sucesso.,artístico p comercial, pela fu-'sSo perfeita entre a orauéstrae regente. ambDs de «óliilf» ^einabalável prestígio, e a artejovem de Entrcmont. • Parafazer-ihe concorrência a RCAlançou epsas famosas obras coma> Ora. Sinfônica de Chicagoe da RCA Victor e Arthnr Ru-benstem ao piano. • A grava-rão tem qualidades artísticasbem diferentes» • * afte leva-da ao cume da alta-interpre-,tacã:>, sem aquele ardor iiu-venil do francês Entremont.Ouvindo-as uma depois da ou-tra, têm-se a impressão de ou-vir um discípulo e mestre ge-niais. • Nesta da RCA as hon-ras da parte orquestral estãodivididas entre A-fred Wal-

rlenstein (RCA) e Fritz Reíner(Sinf. de Chicago!: o primeirono Concêrt„ de Grieg e r»_se-gundo na "Ransôdia". • Gra-vaçSo excelente.

Da etiqueta Carndem-RCAum Lp aue mea»ecerá as maio-res at-encões dos apreciadoresda música ligeira, embor*» osarranjos sejam de necas clí>°-sicas e por>uíares. Trata-se daOrouesti-a Si"fônica <*<<» Açor-deons dp "Paimer-Hughes".Da seleção cestam:"Carmen Suite", d»» Bizet;"Bmzilipn Sleigh Bell!»", «5eFaitb: "Texas Merlte-"-". deHershey-Swander: "Ai-kansas .Traveier" t+radicior!11'»: Bn-lero". de Ravelt "Swe^içchRhapsodv", de Alfvp-r, "T ochLomond" ftradici^alV "Gra-nada", de Lar»: "Yesi-srdavs",de Korn- "Ti G"aranv", Aber-tura — Carlo<! Gome».

Chamamos a atencío dn<* le,-tores para esta realização deindiscutível categoria artísHfa»• Embora o acordeon tenhasido nor demais vulgarisartn 110Brasil, nesta gravação êle a1in-ge categoria de grande intér-prete quando bem dirigido,surpreendendo aos que nSoacreditavam na sua p>ssivelrecuperação musical.

atVAinda da etiqueta "Cardem-

RCA" uma versão americani-zada da onereta "A Viúva Ale-gre". de Franz Lehar. com AlGoodman e sua Orquestra, eos seguintes artistas: DonaldRichards (Prlncioe Danilo);Elaine Malbm (Sônia) e Nino'Ventura <BarSn Popoff) e ain-da "The Guild Choristers'. •As vozes são apenas bonitas.Não tem. absolutamente, saborda deliciosa opereta vienense.Até o sam da orquestra é ge^nuinamente yankee, mas pare-cendo uma alegre e despreten-ciosa revista í Broadway. •Agradará, sem dúvida, aos ffif.a música norte-americana,porque de Frans Lehar êies sodeixaram a melodia, rouban-do-lhe as características daopereta. • Tecnicamente semrestricKes.

Pclo menos cm 20 %-será aumentado o número de Acidentes

Pessoais no ano corrente, em comparação com o ano passado, de

acordo com as estimativas baseadas no cres&raento de nossa

população. r\ssim, cada um de nós corre êste risco. Desastres

de automóveis, atropelamentos, acidentes fortuitos de toda es-

pécie ameaçam nossa integridade física, nossa capacidade de

trabalho. Mas todos nós dispomos da proteção do Seguro para

qualquer dessas eventualidades. Fazendo o seu Seguro de a»tci-

lentes Pessoais, você estará garantido. Há sempre uma moda-

lidade de Seguro para atender o seu caso, dando cobertura aos

diversos sinistros: Incêndio, Transportes, Automóveis emaistantos outros. Proteja seus bens, sua famüja... Você mesmo,

com o Seguro. Chame o representante de aualquer Empresa de,..

Seguros. Êle lhe venderá o que você mais prwisa: tranqüilidade !#

Com o Seguro, V"compra trs-nquiÉidcteie! ' .-Consulte sua Companhia SegvjrãÜids confiança. E se vacè |á tetn'-;ium Seguro antigo, co"-.vém rV'»reajüsté-lo^atualizando 03 vatQj^Hde seus bens, para sua compleaaáproteção ou de seu patrimônio.

Nos seguros de pessoasque se destinam ao aifiparo dohomem e do familia, em1959 foram pagos no Brasil

,Çr$ 1.691.526.000,00o que bem demonstra o grandealcance social do Seguro.

CIRCUITOS PLAZA e AZTECA — Drama (ba-seado muna famosa novela de Norman Mailer)de soldados americanos no Pacífico durante aúltima grande guerra. Aldo Ray e Cliff Rober-tion (na foto acima) são os protagonistas. Ci-nemascópio e tecnicolor. Direção de Raoul

Walsh. Apresentação da Organização Rank

CIRCUITO DO REX — Policial (rodado naAlemanha e proibido para menores tle 18 anos)

produzido*por'John Temple Smith e PatrickFilmer Sankey com o popular astro Van John-son (foto acima) no principal papel. Direçãode Muriel Box. Apresentação da United Artists

OPERAÇÕESDE CAMBIOEM GERAL

NA MATRIZ EEM TÔDAS AS

AGÊNCIAS.SAQUES

E"TRAVELLERSCHECAS *.

IMPORTAÇÃO EEXPORTAÇÃO.

BANCOBOAVISTfl S. fl.

Uma completaorganização

bancária

O diário dos bichosJ. J. ARTUR

--.'¦¥.:' kü

2.»<3

ESTÁ provado que o homem não nasceu carnívoro. Nao tem osincisivos nem as características dos animais de presa. Os seus

primes, os grandes antropoides, não matam para comer. Não saosanguinários e só sc aíimentam de frutas e nozes.

Com o correr das idades o homem tomouse carnívoro Noprincipio lutava corno a corpo com a sua presa e aos_poucos loidomesticando os nnimrtis. Poi aí que comsçou a traição.

A caçada wmo esporíe <m as suas leis. Antigamente era çoa.siderada corno o esporte Ca nobreza e respeitavam-se até ceitoponto, os direites do perseguido. Não se atirava num animal caído,nem se feria um animal encurralado e de costas. Ass.m « »»n-tinha uma certa galanteria e generosrâade, dando-M ao animai as^Sfzmeníf5LfgShardia está desaparecendo cada vez maisdo meio dos homens mesmo entre si. Se desconhecem todas asverdadeiras regras do jogo da vida e enquanto o amtínimtóma sua inocência e a sua serenidade Imperturbada o homem -se d.s-tancia cada vez mais da sua própria origem e qom^Sda^ua in-engôncia não consegue fixar a felicidade em seu redor S«g£™gj

„,-õ„„:„ no ,n,,rr.B ^ nãn i-nnsetrue enquadrar a sua vida denuo aaciência da morte e não consegue enquadrarnróoria vida Ê a trágédt» do saber e nao sauci uosiaure.P

Mas ainda há laços misteriosos de um mundo natural unindoos homens e os animais. „D.-0f„ ^0 llm nãn

Num vesuertino, vimos ha poucos dias_ o retrato de u«» caotarnstükine aue tendo perdido o seu dono nao queria apanoonar.as^epuítuTatST cemitério da França. Comovido, o zelador do

-ceriir^Hi)--4aii*QUrí?_iicax_enquanto quisesseao pé da sepultura do amigtr-aitKto,

levando-llie alimento

Aqui, no Rio, o fiel Tony velava e recusava-se a abandonar ocorpoKdo dono, Manuel Amorim Mendes, morto num aesastre deautomóvel. Perto do carro, na estrada, Tony não quaria que to.cassem ho cadáver.

E ainda em Bangu aquele pobre burro da Limpeza Urbana,horrivelmente mutilado na Estrada das Bandeiras. Os que assis.tiram à cena chocante do desastre preserícTaram também outracena tocante. O gari Almir Malaqulas de Sousa, homem ca,sadoe pai de fillios, sem se importar muito com os iseus próprios fe.rimentos, ao ser informado que o «Calçadlnho» teria que «rsacrificado, foi tomado de súbita crise de desespero e correndo parajunto do animal prorrompeu em copioso pranto.

Alguma razão deve haver no céu para tanta solidariedade.HOSPITAL DA SU1PA

Estão de parabéns os bichos da cidade. Já está funcionandoo novo Hospital Veterinário, da Sociedade Protetora dos Animais.Pica na Avenida Suburbana, 1.801 e o telefone é 29.0325.

E a única, organização do gênero que mantém serviço parti-cular a preços excepcionais ^e de acordo com as posses de cadaum que a êle recorre. Está equipado com a mais moderna apa.relhagem e dispõe de sala <àc esterilização para cirurgia de altopadrão técnico. Fornece consultas, operações, Raios.X, ultraviole.tas, infravermelhos e vacinações a domicílio.

Os proventos serão empregados no próprio hospital ou no tra_tamento dos animais do abrigo.

O hospital. está sob a direção do conceituado veterinário dr.Milton Freitas Pinto. Além d0 mais, conto com o apoio moral efinanceiro do professor Flávio Lombardl, Catedrático de MedicinaPediátrica e atual presidente do SUIPA.

A organização inspira confiança, não só pelo nome dos seusfundadores, como pelo carinho e dedicação eom que sâo tratadosali os animais. Pois tratar de animais é uma coisa; tratados comcarinho sincero é outra coisa bem diferente.

Desejamos aos seus fundadores e funcionários um grande prê-mio de felicidade pela grande obra de compaixão b".mana queestão realizando.

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DIARIO CARIOCA REVISTA DOS ESPETÁCULOS £

'SHOW DOS MÚSICOS", AMANHA

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Concti rso "Vovó 8 DE MAIO DE 1960 PÁGINA S

rfo A nopeto D. C. e Rádio Mundial

O primeiro "Show dos Músicos", que se reali-zará no Rio de Janeiro, está marcado paraamanhã, no Teatro Carlos Gomes, às 21 horas,reunindo todos os artistas dc rádio, televisão ebuates cariocas, e organizado pela caniora Eli-zete Cardoso, "Rainha dos Músicos" em 1958,para homenagear esta classe que, quase sem-

nos momentos

pre de maneira anônima, nos dá lauta alegria.Elizete afirma que o espetáculo, que terá suatenda revertida em benefício do Sindicato dosMúsicos cariocas, irá pagar uma dívida degratidão que não é só dela, mas de iodos nós,pelos instrumentistas cariocas, sempre presen-les nos momentos alegres e sempre esquecidos

tristes de suas vidas

'PARA VOCÊ VOVÔ", programa tradicional deGraciette SanfAna, apresentando às segundas, quar-tas e sextas-feiras pela Rádio Mundial, lançará, nospróximos dias, o concurso para a escolha dà vovó maisquerida do ano, em colaboração com o DIARIO CA-RIOCA, como vem fazendo desde 1956.

A data para a entrega dos prêmios será a de" 26de julho,

"Dia da Vovó",_por ser o dia de SanfAna,avó de Jesus Cristo. Graciette, exclusiva da PRA-3, comesta promoção,-presta sua homenagem às pessoas queela considera duas vezes mãe, portanto, nada maisindicado para uma homenagem desta natureza.

RETROSPECTOGraciette apresentava, des- votação. No ano seguinte, a

de sua fundação, na RádioMundial, um programa femi-nino que, às quartas-feiras,era dedicado às vovós doBrasil. Boletins do IBOP ates-taram uma penetração desteprograma muito maior queos outros apresentados porGraciette em dias diferentes.Por isso a produtora e lo-cutora resolveu aumentar osdias de apresentação, termi-nando com os outros progra-mas e promovendo "Para vo-cê vovó" três dias durante asemana e instituindo o "Diada Vovó", em colaboração

lita Almeida, ambas apoiadas de Emilinha Borba; Mariapela LBV; novamente' vovó da Silva e Esperança de Je-Bela, com o apoio do fã-clube sus, ambas ouvintes, também

DIA DA VOVÓ

apoiadas por um sem' num»-i-o de amigas; além de outrasvovós cariocas.

ívã meu Samba' não pára:Sargentellí vai continuar

com o DIARIO CARIOCA.A primeira vovó, escolhida

pelas ouvintes do programafoi a radioatriz Cordélia dosSantos, que recebeu maior

escolhida foi vovó Bela, avóda- cantora Emilinha Borba,recebendo toda a votação dofã-clube da artista. Em 1958a eleita, sempre por votaçãodas ouvintes, foi a sra. JúliaPaes Leme, uma professora.Finalmente,, ano passado, avencedora foi a sra. DorotéaBraga, uma ouvinte do pro-grama.

AS PROVÁVEIS

Êste ano ainda não se ini-ciaram as . apurações, - masGraciette SanfAna já obser-vou vários movimentos visan-do à eleição de várias vovósguanabarinas; eis os nomes:As9ma Zarur, mãe do sr. Al-ziro Zarur, presidente da Le-gião da Boa Vontade; Ange-

mmji*ijm]immmmbi^7iliMilmmW3W i W7 'iífWJB

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Reportagem de WALTER SAMAHAFoto de RUBERVAL ALMEIDA

RECONHECIMENTO

DESDE o fim de 1957 que o locutor Osvaldo

Sàrgentèli (Sargento para os íntimos) apre-senta no rádio brasileiro o programa «Viva MeuSamba?, eus já é considerado o porta.voz oficialda boa música popular do Brasil, representadapeles verdadeiros sambistas, que lutam contratoda espécie de dificuldade para divulgar suascomviosicõss.

O programa de Sàrgentèli surgiu como umoásis no deserto musical brasileiro, promovendohonestamente a nossa música e não se acovar.dando contra inimigos que lutam por todos osmeios para que sua campanha de brasilidadepare por aqui, permitindo que bagulhos musi.cais importados, tomem conta do público.

SENTINELA VALOROSASe nãò fôsse o programa «Viva Meu Sam.

bai,, muita gente que gosta de ouvir a músicado Brasil estaria impedida de realizar seu- de-sejo O índice de sambas apresentados pelosprogramas de rádio é muito baixo, havendo portraz disw tudo o interesse comercial por partedos programadores, que se deixam comprar porqualquer meia dúzia de cruzeiros.

Sàrgentèli é honesto, é um idealista queluta pela divulgação de nossos ritmos, muitasvezes até com prejuízo pessoal,. como tem acon-tecido. Sàrgentèli luta contra tudo e contra to-dos, sempre certo da vitória, não sua, mas detodos brasileiros, através do que temos de maisnosso, o samba.

NASCEU DE UMA REVOLTAHoje o programa «Viva Meu Samba» é apre.

sentado na Rádio Mundial, emissor^ da' boa.von.tade. Êle não surgiu nessa estação e nem foium programa pré.estudado para um lançamentoespetacular.- «Viva Meu Samba» nasceu contrao abuso de melodias estrangeiras no sem-fio ca-rioca, Sàrgentèli era o locutor, na Mauá, de umprograma denominado «Maravilhas em Elepó».onde se divulgava música norte-americana. Emum domingo, dia da apresentação semanal, Os.valdo Sàrgentèli viu um elepê da Columbia, «Se.renata», gravado por Sílvio Caldas e, inconti.nenti, pediu ao operador que, em vez das melo-dias programadas, colocasse aquele disco no pra-to. Assumindo a responsabilidade, o locutor ini-

ciou a apresentação de um novo programa, ain-da sem nome, que tinha a finalidade de divul-gar o samba. Qualquer sugestão ao nome doprograma deveria ser enviada por carta ou tele.fone para a Rádio Mauá. Revoltado com o enor.me índice de melodias estrangeiras, Sàrgentèlicriou «Viva Meu Samba», que só veio a ter estadenominação depois do locutor conhecer o com.positor Bily Blanco, autor da melodia do mesmonome que é o prefixo do programa.

«VIVA MEU SAMBA» \«Do samba, para o samba, pelo samba» é o

lema do programa, que é feito a base 3o. disco,mas também apresenta vários convidados quecolaboram com seu produtor e apresentador,comparecendo em dias previamente anunciados.Lá só se ouve samba. Outra música não temvez. Até um festival de sambas já foi reali-zado em um dos teatros desta praça.. Escolasde samba, blocos carnavalescos e similares sãocomuns *na apresentação do «programinha» (de-nominação dada pelo próprio locutor). Na se-mana passada, o bloco «Brotinhos do Uruguai»apresentou.se em «Viva .'Meu Samba»„. alçamçando grande sucesso. '¦"..".' ."¦ ¦ : _

«Viva Meu Samba», como ja foi dito,, im.ciou.se na Mauá, onde permaneceu cerca de doisanos, transferindo-se, em coisa de um ano, paraa atual Rádio Mundial, onde permanece até hoje.A saída da Mauá deu-se por politica interna daemissora, que tentava prejudicar o programa eseu apresentador. Mas Sàrgentèli o consideracomo filho e não admite que o prejudiquem.CLUBE DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

Isto é o grande sonho de Osvaldo Sargen-teli, uma organização em que nossos ritmos se.jam o elemento principal. O conselho adminis.tra tivo já está sendo formado, bem como osestatutos. A sede provisória é a Rádio Mundiale já existem providências para a aquisição deunia sede própria, em local situado no Centroda cidade/

Dentro de mais algumas semanas o conse.lho deliberativo vai se reunir para a eleição desua diretoria e,, consequentemente, aprovação dosestatutos, além de delinear as primeiras ativi.dades no sentido de divulgar, em grande escala,a música popular brasileira.

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Osvaldo Sargentellí não é esquecido pelos verdadeiros sambis-tas. Na foto, o apresentador e produtor de "Viva Meu Samba"recebe do sr; Orlando da Silva Jr., diretor do bloco "Brotinhos

do Uruguai"; uma flâmula da agremiação

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COM ESCALA EM PORTO ALEGRE

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a pioneira'

Consulte a sua Agência de Viagens, ou uma das Lojas da VARIG, sobre os grandes festejos do

jst 150.° Aniversário da "Revolução de maio em Buenos Aires".

Graciette SanfAna, uo microfone da Rádio Mundial, juntamente com Roberlo Audi e LourdmhaMaia.fin companhia de d. Esperança de Jesus, uma das concorrentes ao

título de a mais querida, vovó de 1960

Vitor tim cweçpua Htíer lili

Reportagem de SYLVIO REINER

O COMEDIANTE e cantor português Vítor Lima,que chegou ao Rio no último dia 9, a bordo do vaporholandês "Ruys", após uma "tourneé" vitoriosa querealizou pela África Ocidental e Oriental portuguesase pela Europa, já está atuando na TV carioca.

Ò nome completo de Vítor Lima é Vítor ManuelPereira de Lima e possui apenas 28 anos de.idade,.seado já um dos cômicos portugueses de maior cate-

goria em toda a Europa. "Hasci aos 22 anos" decla-rou ao DIARIO-CARIOCA o cômico lusitano, acres-centando — "até lá ela (a vida) aconteceu normal-mente, como a de qualquer jovem de meu país".

A CARREIRA ARTÍSTICAA; carreira artística de Vi- ¦.

tor Lima teve início em 1952.Naquela oeasiâb atuava como"crooner" de. orquestra nabuate "Arcadia", certa noite,firico Braga, ator e empre-sArio português lá compare-ceu- e,' assistindo ao espeta-culo descobriu no rapaz óti-mas' qualidades; e imediata-mente o contratou. Passadosdois dias, Vitor estreou noCasáirio festoril, o centromais elegante de Portugal.

Vitor Lama atuou em todasas büates de Portugal e em

1954, realizou a sua primei-ra v "tournée" internacional,,quando atuou durante ummês na buate "Ville en Ro-se", na Kspanha. Regressouent&o à Lisboa, para fazerparte da Companhia de Re-vistas de Eugênio Salvador,onde esteve durante doisanos, trabalhando ao ladode artistas de renome inter-nacional, . tais como AnneNicolas

'e George Ulmert, e

outros."TOURNÊE" A EUROPAEm 1957, Vitor realizou

uma grande "tournée" pela

Europa, quando então atuouem buates da.Espanha Fran-ça, Alemanha e Inglaterra,quando foi contratado parase apresentar na África doSul.

Começou atuando em Joahn-neaburg. na buate "Cyros" eno Grande Hotel "Cologny",onde teve o prazer de tra-balhar.ao lado de Anne Shel-ton, cantora inglesa de famainternacional.Vitor Lima percorreu toda

a África contratado pelo em-presário Hugo Kellety. Apósuni ano e meio de atuaçõespela África, Vitor resolveutirar férias e foi passá-lasem Capetown (Cidade doCabo). Lá, meditou se de-via retornar à Lisboa ou se

viria ao Brasil, pais sôbre oqual muito havia lhe sidocontado por Carmélia Alvese Jimmy Lester os quais co-nhecera em Lisboa passandoa admirar o Brasil., Sua es-colha recaiu sôbre o Brasil.

SUCESSOS INTER-NACIONAIS

• No Rio Vitor Lima está

ancAatuando no programa "Noitede Gala", da TV-Rio e, í>ob-sivelmente em buates com .as quais está entrando emcontato.

Em seu repertório, VitorLima destaca entre os númé-ros de preferência do públi-co 'internacional; uma "imita-ção que faz de bany Kay;i ahistória de tun velho' iriajv-

¦ dês e-uma fantasia intitula-da "MonsieurvMartam"..' Emuma das suas apresentaçõesde "Monsieur Màrtám''- emLisboa, Vitor foi- cumprimen-tado èntusiàsticamente peloator francês George Ulmert,devido a sua brilhante atua-ção' -'Outro sucesso dé VitorLima é á sua interpretaçãode unia maneira tôctá ;espe-ciai e séria da catiçfto italia-na' "Ciao-Ciao Bambina",afirmando ao repórter' que"não só ' com a comicidadeobtêm sucesso. A canção beminterpretada também agradaao público".

MOACIR FRANCO NO "ROCK

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O "MENDIGO" ESTA' NO "ROCK" — MoacirFranco, o "mendigo" da televisão, que foi sucesso ,,no carnaval com o "Mc dá um dinheiro aí", entrouna parada do "rock", cravando, na Copacabana, ,;

calipso-rock "Rock do mendigo", dos irmãos Fer- ?reira e orock-balada "Tu és meu grande amor ,de iCanarinhó e Brunatti. O acompanhamento é de Be- £Unho e seu conjunto. Moacir Franco, apesar de co- ;mediante, é cantor profissional. \

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DIARIO CARIOCA AGROPECUÁRIA 8 DE MAIO DE 19B0 PAGINA 6

I^MUNDO^^ de

AVICULTURA

ALIMENTAÇÃO DAS AVES

_^^/yf5*ij&l na qua:QtZJÈ 3\ aplicaç

fr^aZ^Jd-ks Que, a4* I , .j-H '— outra,

A criação de aves,quer feita em peque-na quantidade ou emgrande escala, é uma

licação de capitalcomo qualquer

tem por fina-lidade o lucro.

A criação ,é feitavisando a transfor-mar os produtos nãoconsumidos pelo ho-

mem, como, por exemplo, os grãos, os sub-produtos de matadouros e moinhos, as tor-tas oleaginosas, em outros, por êle utiliza-dos — carne, ovos, penas. Neste caso, a avepode ser comparada à máquina que trans-forma a matéria-prima em produtos utili-záveis.

A transformação dos alimentos brutos emoutros consumidos pelo homem, deve ser fei-ta, no entanto, de'maneira econômica. Isso,todavia, só se consegue, com animais deescol, em condições normais de ambiente,manejo, higiene e alimentação. Além da se-lèção e dos cuidados necessários, é portan-to, mister, que a ração contenha todos osnutrientes indispensáveis para que a avepossa crescer, pôr ovos e reproduzir-se.

Nutrientes ou princípios nutritivos sãocompostos químicos ou grupos de compôs-tos_ indispensáveis à alimentação dos ani-mais. Eles são os seguintes: água, hidratosde carbono, gorduras, proteínas, minerais evitaminas.

ÁGUA — A água amolece e dissolve osalimentos, auxiliando o processo da diges-tão e absorção dos outros nutrientes. Con-corre para manter normal a temperatura docorpo. Atua como lubrificante das articula-çoes. Intervém no transporte dos produtos dadigestão, ajudando ainda, na eliminação dosprodutos residuais.

HIDRATOS DE CARBONO E GORDU-RAS — Constituem as fontes de energia paraas atividades físicas e para manutenção docorpo, formando, também, reservas sob aforma de gorduras distribuídas pelo corpo.Os alimentos provedores de hidratos de car-bono são, entre outros, os seguintes: milho,trigo e seus subprodutos (triguilho, farelo,farelinho e remoído), aveia, centeio, ceva-da, sorgo, arroz (sanga ou quircra e o fare-linho de arroz), batatinha, batata doce emandioca (farelo de raspas), etc.

PROTEÍNAS — São constituintes essen-ciais dos órgãos, dos músculos, das penas, dapele e de outras partes do corpo da ave.Indispensáveis, portanto, para o crescimen-to, para a reparação dos tecidos gastos epara a produção de ovos. Sua deficiência,na ração, acarreta a perda de peso, o crês-cimento retardado c a diminuição tía pos-tura.

Existem proteínas de origem animal e deorigem vegetal. As primeiras contêm cer-tos elementos indispensáveis «ao bom apro-veitamento dos alimentos, que geralmentenão se encontram nas outras.

As fontes de proteína de origem animalsão: farinha de carne, farinha de peixe, fa-rinha de fígado, leite, subprodutos do leitee outras.

Entre outros, são os seguintes os alimen-tos provedores de proteínas de origem ve-getal: farinha de soja, farelo de amendoimfarelo de babaçu, farelo de gergelim, farelode algodão, o feijão guandu, os outros feijõese ervilhas, farelo de girassol, farelo de tortade linhaça, o refinazil e outros.

Em face do exposto, é evidente que todaração para aves e outros animais devemconter proteínas, tanto de origem vegetalcomo de origem anima*...

ESTA NA HORA DE MUDAR

èJí s*^Até pouco tempo atrás, a

CNA (antiga CEAN), eraum órgão não oficial, quefuncionava como um apén-dice, em um compartimen-to do casarão da Praça 15de Novembro, onde se reu-niam as autoridades máxi-mas da avicullura brasilei-

ra, para deliberações, principalmente no quese referia à Doença de New-Castle, de tãotriste memória, e que tantos prejuízos cau-sou à nossa avicultura...

Com o. convênio assinado entre os men-tores do Itamarati e os representantes aoque parece do Ponto IV, o qual os técnicosdo Ministério da Agricultura não tiveramdestacada participação, foi criado o ETA bra-sileiro, pois esta instituição se encontra cmtodos os países latino-americanos "cooperan-do" para o desenvolvimento agropecuário dospaíses em causa através de acordos e "aju-das", nas quais, os dólares, pelo menos atébem pouco, eram, traduzidos- em materialfotográfico, livros, viaturas e gratificaçõessubstanciais aos diretores e executores doscitados acordos... t. á chamada ajuda "téc-

nica" a..Não sabemos oem como o ETA e a CNA

vieram a se conhecer, mas isso não vem aocaso. O que interessa é qüe o ETA está aí,há quase 8 anos, interferindo em quase tudorelacionado com o nosso M. A., sempre acata-do e respeitado, querido por uns, indiferen-te, para outros e criticado por poucos, en-sinando aos técnicos brasileiros que com êlecolaboram, os segredos de se não ultrapas-sarem, pelo menos ficar em igualdade decondições com os 7stados' Unidos, -— paísmais rico do mundo, em todos os setoresdas atividades humanas... O diabo, é queou os ensinamentos não estão sendo minis-trados nó seu todo, ou, o que nos recomen-da muito mal, a nossa capacidade de absor-

ção è assimilação dos conhecimentos trans-mitidos não é lá das mais lisonjeiras, hipó-tese com a qual não estamos de acordo.

Com ou sem a influência do ETA, a CNAfoj finalmente oficializada, e hoje se cons-ti lui em repartição oficial do Governo. Éimprescindível; a fim de evitar que tal órgãojá venha ao mundo, obsoleto (termo usa-do pelo Sr. Mário eMneghetti para todo oMinistério da Agricultura), mais planejamen-to e menos publicidade...

Temos quase certeza, que nada será mo-dificado até o fim do governo do presiden-te Juscelino, entretanto, como bem frisou oSr. Franklin Moore, técnico do ETA, — estána hora de começar a pensar-se em modifi-cações. O Sr. Moore, parece não ter muitaconfiança nos velhos (estamos de acordocom êle, em se tratando de velhos de idéias),c dessa maneira, já é tempo de se conce-der aposentadoria dos postos de direção aalguns, para que gente mais nova e atua-lizada com a realidde brsileira possa tertambém sua vez, de colborar no desenvol-vimento econômico do país. É a lei da evo-lução. Ou o país muda a direção de váriossetores essenciais ao seu desenvolvimento,ou permanece estagnado, apesar de dar atra-vés de uma propaganda eficiente, a impres-são de crescimento e de atualização com arealidade brasileira.

Dessa maneira, está chegando a hora deser dada oportunidade àqueles que, por con-tingência do próprio desenvolvimento da téc-nica, estão mais atualizados, mas, infeliz-mente, não têm tido a oportunidade de de-monstrarem a que vieram, pela teimosia dosdirigentes, em negar-lhes um lugar ao sol...

Com ETA ou sem ETA, está quase nahora de ser dada uma orientação mais con-dizente com as suas verdadeiras finalidades,à CNA. Permanecer como está, é muito bo-nito, mas pouco prático ...

COMPRIMIDOS AVÍCOLAS

' sf« .'•

• Segundo o Sr. Haroldo deVasconcelos, técnico do Pio-

5*2*" jeto 42 do ETA, em simbio-se com a CNA (ComissãoNacional de Avicultura), osavicultores e técnicos, pro-curando explicar o reapáre-cimento da coccidiosc, aqual já era considerada umadoença do passado (sic),

^ V'i\flà w chegaram à conclusão de

USaViKf wl que tal se deve à formaçãodo hábito, da resistência domicrorganismo ao medica-

*¦ mento... -

Diz ainda o técnico do ETA, que o "exces-

6o de confiança" na ação protetora dos cocei-"diostáticos, com o relaxamento das clássicasmedidas sanitárias (?) e do bom manejo, oqual jamais deveria ter o seu valor subesti-mado, é o responsável pela calamidade.

Pelo que vemos, apesar dos constantes epormenorizados

"conselhos" levados diária-mente ao avicultor através de inúmeras pu-blicações e cartilhas semanais patrocinadaspela CNA e Projeto 42 do ETA, as recomen-dações não estão sendo muito levadas a sé-rio pelos avicultores do país, o que signi-fica que alguma coisa não está funcionan-do a contento no "Reino da Dinamarca" ...

Em vista do que vem acontecendo, é che-gada a hora de mudar de rumos, enveredan-do por outros caminhos menos árduos. O quenão é possível, é saturar o criador comuma propaganda exagerada feita pelas pró-prias fontes oficiais, ou por aqueles que deuma maneira ou de outra servem a "gregos etroianos", para no fim, chegar-se à conclu-são, cândidamente, que tudo tem quc sercomeçado de novo ...• Já diziam os ingleses que

"lempo é dinhei-ro". e a CNA, quer com o ETA de cohtrápê-so, quer sem ETA, não pude mais dar-se ao

luxo de ficar sc divertindo com a pacièn-cia dos avicultores. (Quando falamos em avi-cultores, estamos nos referindo, ao pequenoavicultor, a vítima preferida dos tubarões dosresíduos e mais recentemente, dos "meros"

dos medicamentos...Continuando, o Sr. Haroldo de Vasconce-

los, cita um tal Dr. Cover, o qual afirma vá-rias coisas, já sabidas ou que, pelo menos,já deveriam ser conhecidas por todos aquê-les que se dizem entrosados com a atualconjuntura avícola, visando, finalmente, lan-çar toda responsabilidade de possíveis. fra-éassos, não a tal e qual medicamento "infa-

lível", mas às "costas largas do avicultor",o qual, no fim, será o único ulpado e ain-da tachado de incapaz, incompetente, relaxa-do etc

Esta história de "rodízio de coecidiostáti-cos" com a substituição de 5 em 5 meses "do

preventivo usado na ração", é uma maneirasutil, ao que parece de um "modus vivendi",entre os produtores de tais "preventivos",

evitando uma luta de morte entre os vá-rios laboratórios, a qual, serviria, pelo me-nos, para esclarecimento de umas tantas la-cunas, as quais, por motivos óbvios aindanão chegaram ao conhecimento dos avicul-tores...

0 que a CNA deve fazer, paralelamentecom o fomento dos "Clubes do Galo", do"Avicultor do ano", do "Mês" da "Semana",

do "Dia", da "Hora", do "Minuto", do "Se-

gundo" etc , já que foi recentemente ofi-cializada, é preparar pessoal técnico especia-lizado, capaz de entrar de fato no méritodo problema, e oferecer resultados satisfa-torios, os quais venham de encontro às as-pirações dos avicultores brasileiros ...

Já estamos fartos dc propaganda e dema-gogia nos tempos átüàir. "üo convence amais ninguém ... Pelo ni ; no setor agro-pecuário. Voltaremos ao assunto.

Cem anosImpõe-se-a reformapara melhor atuação

inistério da Agricultura

J. V. VIEIRA

0 Ministério da Agricultu-ra vai comemorar, no próxi-mo dia 2b de julho, o seu cen-lenário dè fundação. Trata-sede uma data marcante na his-tória administrativa do país.que está a merecer a melhordivulgação, como bem com-preenderatn o presidenle da

de tratoresagrícolas

O GEIA (Ga-up. Executivo daIndústria Automobilística.)aprovou 10 planos para a ins-talação de lábricas de tratoresagrícolas no País, à base dosp.ojetos que lhe íoram apresen-tados. Os projetos, pa:.. efei-to dos exames, íoram divididosem quatro grupos: tratores leves, médios, pesados e de es.teiras.

Foram as seguintes empresasque tiveram seus planos apro.vados:

— TRATORES LEVES —Maüsey Pergusson, Renaulte Pendt.

— TRATORES MÉDIOS —Valmet, Ford, Hanomage Zetor.

— TRATORES PESADOS —.Deutz e Case.

— TRATORES DE ESTEI.RAS — Fiat.

As unidades leves devem terde 25 a 35 cavalos na barra detração; os médios, de 36 a 45cavalos, e os pesados, mais de45 cavalos.

POSSIBILIDADES — O GE. I. A. assinala, depois de ob-servar que as autorizações ain-da estão sujeitas ao cumpri-mento de determinadas exigên-cias, que a execução do progra.ma possibilitará uma oferta àagricultura brasileira, nos pró.ximos dois anos, de, n0 mínL.mo, 31 mil tratores, de 10 di-ierentes marcas, o que, a parde ensejar considerável mar.gem de escolha por parte dosusuários, tornará sv.a manuten-ção mais simples e econômica,pela redução paulatina do nú-mero de marcas em funciona-mento, atualmente superior a130.

NACIONALIZAÇÃO •— Con-clui dizendo que o início dafabricação desses tratores ocor.rerá ainda êste ano, quando de-verão ser produzidas cêrca de3 mil unidades, com uma por-centagem de nacionalizaçãonunca infeiror a 70% do scupeso seco, mediante a utiliza-ção, em grande escala, da in.dústria de auto-peças, já emfuncionamento no País.

ESPECIFICAÇÕES — As es-pecificações gerais das dez fá-bricas de tratores aprovadasno GEIA, são as seguintes:

O Massey-Fergusson é mar.ca anglo.canadense, e será fa-bricado pela VEMAG, sendo afirma responsável pela produ-ção a Massey.Fergusson doBrasil S, A.

O Renault é um trator fran-cês, que a Willys Overland doBrasil fabricará.

O Pendt, já constituído emfirma nacional há algum tem-po, é de origem alemã, e nemmesmo esperou a execução doPlano para instalar-se no Pais,pois já vem produzindo comfábrica própria. Utiliza moto.res NWM.

Os três acima citados sáo ti-pos leves.

O GEIA contemplou quatroprojetos de tratores «MÉDIOS»:

O Velmet, finlandês, que afirma Fábio Bastos produzirá,e o Ford, da Forü Motor doBrasil S. A.

O H..nomag, da Honomag In.teramericana Comercial deMáquinas e Tratores S. A., queutilizará motores Mercedes.-Benz.

O Zetor, que é máquinatchecoslovaca e um dos de maioraceitação no mercado nacional,de que absorveu uns 20%. Irápara o Rio Grande do Sul.

Duas únicas fábricas de tra.tores «PESADOS» foram apro-veitadas:

A Deutz, quê irá para MinasGerais, sendo também, fabrl-cantes de motores para trato-res (Otto Deutz Motores e Tra.tores Ltda.),

A Case, da firma PereiraLopes.

Um projeo de tratores de es-teira, unicamente, en u narecente resolução do GEIA. Éo Fiat, italiano.

Cumpre mencionar que, forado programa do GEIA, a Cat.terpillar já produz tratores deesteira...

República e o minitro daAgricultura, dispostos a fes-tejar deyidamehte a efeméri-dc. Neslc século de existên-cia, por vezes atribulada, tan-

,to que cm determinado mo-menlo chegou a ser extinto, oMinistério cja Agricultura temacompanhado de perto a evo-lução da nossa economia ru-ral, nela influindo de formapositiva c dentro dela sctransformando num fator deprogresso nem sempre sufi-cientemente apreciado.

Para bem compreender aevolução do Ministério- daAgricultura, c bastante fazero confronto entre o Brasil delia cem anos, essencialmenteagrícola, com sua economiabaseada no braço escravo, eo Brasil de hoje, ainda forte-mente rural, mas avançando,impetuosamente, pelos cami-rihps da industrialização e areclamar, por iso mesmo, umaatualização de sua organiza-ção agrária. Se apreciarmoscom serenidade a atuação doMinistério do século que vaitranscorrer, dentro em bre-vc, teremos que, ao lado dosêxitos, se alinharam fracassose que, por vezes pioneiro, emoutras não pôde colocar-se àfrente da evolução reclama-da. Uma constante, no entan-to, está presente nesses cemanos: a precariedade dos re-cursos que lhe têm sido des-tinados, em confronto com amagnitude das tarefas que lhecabe desempenhar.

O saldo é, no entanto, alta-mente favorável ao Ministé-rio da Agricultura e aos quepor êle passaram, quer na suadireção, quer nas tarefas bu-rocráticas ou técnicas. Quan-do olhamos para trás e nosdetemos na análise da evolu-ção agrícola, não podemosdesconhecer o papel deste ór-gâo da administração federalnas mais variadas esferas: noensino, nas pesquisas, no fo-mento, em prol da racionali-zação dos métodos de cul li-vo, na melhoria e defesa daprodução, na divulgação ru-ral, no estímulo ao associáti-vimo e ao cooperativismo, naproteção dos índios, etc. A ri-gor, cabe ao Ministério amaior parte do trabalho rea-lizado no Brasil em matériade seleção de novas varieda-des de plantas, de adubação,de, irrigação, de mecanização,de padronização dos produtosexportáveis, de defesa flores-tal, de melhoria dos rebanhos,de tecnologia de fabricação deprodutos de origem animal,de assistência educativa e mé-dica aos pescadores, de aproveilamente dos vegetais nati-vos, de estímulo à produçãomineral, inclusive ao petró-leo, etc.

É possivel que nem sempreo Ministério tenha agido co-mo seria de desejar. Mas oimportante, no caso, é reco-nhecer que, na medida dosseus elementos de ação, ja-mais omitiu êle o tratamen-to dos problemas fundamen-tais da economia agrária bra-sileira.

A melhor prova disso está,precisamente, no sentido pio-neiro de .sua atuação, jamaisexaltada em demasia, ao abrircaminhos à iniciativa priva-da e criando novos camposde trabalho nos quais se têmdesenvolvido de maneira ani-madora os capitais partícula-res investidos.

Presentemente, quando ocrescimento das populações eo sur-to industrial estão a exi-gir mais e melhor produção,em bases técnicas e econòmi-cas, impõe-se a reforma doMinistério da Agricultura,convicção generalizada nosseus quadros dirigentes. Aliás,neste momento, encontra-se

Adubos &ZâSfa

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I >3^iS»«BrJ^BM a. J&wBxi^tramWam

Yes ... nós lemos bananas ...

s tempos mudam...Notícias dos E. U. A. infor-

mam que a United Fruit Com-pany está decidida a vender,alugar ou a negociar as ter-ras que possui na AméricaLatina para entregá-las aosnacionais dos respectivos pai-ses.

Segundo o presidenle daempresa "os tempos estãomudando na América Latinae nós devemos mudar", expli-cando que é natural c justoque os nacionais possuam aprópria terra e plantações pa-ra vender o produto no mer-cado internacional.

Tais declarações, chegam acausar uma grande surpresaque no caso éagradável. •

De ume. maneira suscintavamos detalhar aos leitores oque é a "Frtitera" (um dos no-mes da United Fruit Compa-ny), sua ação no mercado in-ternacional de bananas e seusreflexos ria nossa economia.

A "Frutera" desde 1870 tor-rioü-se proprietária na Ameri-ca Central de grandes latifún-dios, estradas de ferro e ro-dagem,-navios, portos, etc. AColômbia também sofreu ai-guma influência da aludidacompanhia.

Com tamanhos bens e comuma das melhores indústriasde frutas (banana no caso)do mundo, e com lucros fa-bulosos, dominava e controla-va governos, obtendo pelo ex-posto leis e grandes vanta-gens, sofrendo o povo e em-

em atividade a Comissão dc-signada pelo ministro MárioMeneghetti para elaborar oanteprojeto de reforma, como propósito, de situar, comrealismo, o Ministério noBrasil de 1960. Não pode per-durar a pulverização das atri-buições relacionadas com ocultivo da terra, num desdo-bramento de órgãos parale-los e num excesso de burocra-cia que, em vários aspectos,afasta a ação oficial no setoragrícola daquele cunho cien-tífico, experimental, técnico eeminentemente prático, quc éa chave de seu êxito em ou-tros países.

pobrecendo a nação expio-rada.

Em 1955 os bens da Prute-ra superavam a casa dós 500milhões de dólares.

Tamanha era a força daUnited Fruil Company queum governo tia Guatemalaque procurou melhorar ascondições dos seus trabalha-dores loi tachado de comunis-ta e depois derrubado.

O Brasil, com grande pro-dução de bananas nos Esta-dos de São Paulo, Minas Ge-rais, Rio de Janeiro, Ceará eEspírilo Santo, leve de en-lrcnlar a "Frutera".

Foj uma guerra entre pro-du tores livres e uma organi-zação poderosa com grandepoder econômico.

No litoral de Sãò Paulo,houve grande desenvolvimen-to do cultivo de banana emface do caráter industrial quea exploração assumiu.

Agrupados cm sindicatos declasse, os plantadores brasi-leiros eram os únicos no mun-do a exportar bananas sema influência imperialista da"Frutera".

Como mercados, os banani-cultores brasileiros contavamcorn a Argentina, Uruguai ealguns países europeus.

Num intuito louvável, osbrasileiros procuraram outrosmercados, o chileno e o nor-

te-americano, aparecendo en-tão o poder da "Frutera".

No Chile o cronista RubemBraga detalha a sua ação: abanana brasileira exportadapara o Chile, enfrentando to-dos os tropeços (long voltamarítima e mercado recente),não leve cotação pois a Unit-ed Fruit baixou espetacular-mente o seu produto comgrandes prejuízos aos nossosexportadores.

Em 1954 nossos bananicul-tores tentaram romper a cor-tina do mercado norte-ameri-cano em navio adequado parao transporte e a banana na-cional chegou ao porto de Nova Iorque imprestável parao consumo humano.

Houve inquérito, averigua-ções e ludo mais, nada resul-tando a não ser os prejuízosde uma tentativa de expor-tação.

Mais tarde foi constatadoque a United Fruit Companytinha interesse na.companhiadc navegação que havia trans-portado as nossas bananas ...

Muitos outros fatos pode-riam ser relatados sôbre a"Frutera",

porém,-ao que pa-rece, poderemos no futuro, re-ceber o auxílio técnico e eco-nômico da mencionada orga-nização, o que não acredita-mos, pois o uso do cachim-bo faz a boca torta. — Aí. M.

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Carnes saiiguinolentas —Serã.o condenadas, desde quea alteração seja conseqüênciade doenças do aparelho diges-tivo. Em certos casos, pode-se rejeitar sòmente as regiesatingidas.

Carnes responsáveis portoxí: infecções — Todas ascarcaças de animais doentes,cujo consumo possa ser cau-sa de toxi-infecções alimenta-res, devem ser condenadas.

Consideram-se como taisas que procedem de animaisque apresentem:

— InflamtTção aguda dospulmões, pleura peritonio,pericardio e meningens;

— Gangrena, gastrite, eenterite hemorrágica ou crô-nica;

— Septicemia ou pioêmiade origem puerperal trauma-tica ou sem causa evidencia-da;

¦1 — Metritè ou mamiteaguda difusa;

— Poliartrite;— Flebite umbelical;

. 7 — Pericardite traumáticaou purulenta;

g — Qualquer . inflamaçãoaguda, abeesso ou lesão su-purada associada a nefriíeaguda, degenerescéncia gov-dtirosà do fígado, hipertrofiado baço. hiperemia pulmonarhipertrofia generalizada dosgânglios linfáticos e rubefa-cão difusa do couro.

Devem ser condenadas ascarcaças com infestação in-tensa pelo Cyslicercus bobo-

vis, ou quando a carneaguada e descorada.

Os animais que apresentemcontusões generalizadas de-vem ser condenados.

Cistieercose, Distomatose,Equinococose è Esofagpmasto-se, sempre que haja caque-xià consecutiva, devem ser asca rnes condenadas.

Aa glândulas mamárias de-vem ser removidas intactas.Sempre que haja pús nasmama s entrando em contatocom a carcaças, as partescontaminadas devem ser con-denadas. O aproveitamento daglândula mamaria para oconsumo, só deve ser permiti-do depois de rigoroso: examedo órgão.

Os órgãos com coloraçãoanormal e que apresentamaderências, congestão, bemcomo hemorragias, devem sercondenados.

SENHOR AVICULTOR!Somente a vacinação PREVENTIVA pode evitar «fae

a -Doença de New Castle acabe com as suas aves.

VACINE JA!

VACINA NEWCASTLE RH0DIA1.° — Máxima facilidade na vacinação: emprega-se, shn-

plesmente, na água de beber. Pode ser aíBizada,também, em injeções intramusculares.

2." — Liolilizada (seca).3.° — De eficiência comprovada (testada rigorosaiaente ar>

tes de ser posta à venda).4.° — Não contamina.

... e lembre-se: QUALIDADfc TAMBÉM É ECONOMIA!

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COMPANHIA QUÍMICA RHODIA BRASILEIRA(Agência do Rio de Janeiro)

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RIO DE J4NHRO - D.F.

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( JaWRMO CARIOCA TURISMO EM REVISTA 8 DE MAIO DE 1960 PAGINA T

JORNALISTAS ORGANIZARÃO PLANO TURÍSTICO

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O poder dos astrosPROF. MtRAKOFF

AOS NASCIDOS NESTA SEMANANesta quinta ltuiaçãij, os luminares cslío ria sétima casa favorecendo aos nascidos des-

ta semana, de 8 a 14 do corrente as relações internacionais, as atividades científicas e filan-trópicas. O comércio e a ihdúsirip. lambem 5-erão beneficiados graças ao trígono de Júpiter.O signo de Touro, estará numa tasc ctésceí.te devido a entrada de Morte em Áries no dia12. A persistência taurina trará assim novas possibilidades pessoais e disposição progressivanos empreendimentos políticos e sociais. Uma atitude aventureira poderá ser benéfica seatender as boas normas da vida e se usar a lógica como alicerce. As relações com o sexooposto deverão ser consideradas como a mola para toda e qualquer direção a tomar. Umpasso em falso ,ou uma precipitação poderá acarretar erros irreparáveis. Faça valer o seudinheiro, gastando sempre o mínimo e procurando aumentar sua renda a custa de ativida-des extras ou economias forçadas. Dentre os nascidos da semana contamos com: Turgotnascido em 10 de maio que como todo taurino, foi um homem social e hábil administra-;dor; Afonso Henrique de Lima Barreto nascido em 13 de maio, no Rio de Janeiro, foi umdos mai sdestacados escritores, merecendo as seguintes palavras de Tristão de Ataíde:Criador de tipos imperecíveis e perpetuador dos nossos meios urbanos de maior caráter. Osjovens estarão sôbre forte confusão psíquica t por isso deverão fazer somente coisas de ro-tina, seguir o ritmo da vida, nas suas necessidades primordiais. As crianças precisarão decuidados especiais dado ao tempo ura pouco ingrato, para satisfação de suas necessidadessociais e recreativas. Há uma sombra de tristeza dominando as atividades dos adultos eesta influência atuará de modo negativo nas crianças. Mantenham os adultos utna aparên-cia calma para que as crianças não venham assimilar condições de revolta, vingança ou agres-sividade inconsciente.

Poderão, os nascidos na semana em foco consorcirem com os nacidos em: Sagüá-rio; Aquário, Áries, Leão e Libra.

Dias dc bons augúrios: térça-ieira, quinta-feira e sábado.Perfumes de boas influências: malva, eliolrope, alecrim.Flores de sorte: violeta, margarida e rosa.Cores de boas influências: verde, areia c violeta. • *

A SEMANA PARA TODOS ,A seguir passamos a transmitir as possibilidades ietises ou não, na

semana de 8 a 14 de maio, para todos os nascidos nos períodos abaixo,com dias, horas, números, ilôres e cores de bons desígnios:

mENTRE 22 DE DEZEMBRO E 20 DE JANEIRO

"Se todos soubessem ouvir as lições da Na-turexa por certo saberiam corrigir e per-doar".

A vida do lar lhe trará, lucrossociais e morais muito necessá-rios no período em foco. Orga-nize um plano de recepções catrações em torno do seu ambi-tule familiar e muitas surpresasagradáv«is terá. Evite rivalidadesno trabalho para não causar

danos na eficiência dos seus empreendimentos,pois as emanações de Marte a partir do dia 12são muilo acentuadas. Haverá um progresso meio-tal c suas concepções sôbre a vida tenderão amodificar-se. Dias, horas, números, Ilôres e coresdc bons desígnios: 11, 12 e 13; 6, 9 e 12; 11, 13 c23; rosa e magnólia; verde e coral.

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18 DE FEVEREIRO"Se o homem fôsse o que pensa ser, porcerto aàcria o dono da vida".

Seus sucessos com o sexo opôs-lo será de grande proveito nafase atual e terá uma ajuda nocampo financeiro. Aceilc* os fa_vores de seus auxiliares c saibaavaliar a capacidade de cada uhie dar-lhes boas oportunidades. Oestudo será o melhor meio du

entender o valor da compreensão num meio so-ciai éterogêheo. Satisfaça sempre quc possível,sua curiosidade. Dias, horas, números, flores etores de bons desígnios: 8, 9 e 13; 9, 14 e 21; 11,13 c 33; margarida e açucena; azul e vermelho.

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20 DE MARÇO"Construa o aeu reinado e terá a corte paraservi-lo".

O signo de Peixes promete àspessoas nascidas neste períodomuitas oportunidades podendoauferir imediatas- oportunidadesde lucros financeiros. Seus ami-gos poderão ajudá-lo a aumentarsuas finanças se souber aprovei-tá-los no setor de suas atividades.

Os seniimentos poderão também melhorai- suavida orgânica dando-lhe calma para resolver seusbens. Não esqueça de aproveitar os tins-de-serna-ná para rever amigos ou parentes c mesma parapor etn ordem algum trabalho da semana. Dias,horas, números, flores e cores de bons sucessos:9, 10 c 14; 9, 14 e 21; 11, 14 c 34; mimosa c qua-resma; rosa e verde.

ENTRE 21 DE MARÇO E 20 DE ABRIL"Dê liberdade aos seus instintos e prole-jii-os dos vingadores".

Aries nesta semana em quc aLua entrará no seu Quarto-Crescente dará oportunidades dcmelhorar sua capacidade intelec-tual e uma dose maior de con-fiança sôbre o futuro. Haveráalguns transtornos ocasionadospor pessoas interessadas no seu

retrocesso pessoal. No entanto as emanações deMarte, no dia 12 tornará suas possibilidades maisfortes e a vida então passará a ser mais enten-dida. Cuide de sua aparência e não sc deixe enve-lhecer aparentemente. Dias, horas, números, flô-res e cores de sorte: 12, 13 e 14; 8, 9 e 14; 11, 13e 23; rosa e violeta; coral e roxo.

ENTRE 21 DE ABRIL E 20 DE MAIO"Os criminosos estão sempre cspreitaiyloos erros dos inocentes para saciar a sedede seus instintos".

O final do Crescente será degrandes possibilidades políticas épor isso sc ainda não 1iver noçãosobre o assunto em tela, busqueos meios necessários para tirarbons proveitos. Assim que a LuaCheia se manifestar, o que scdará no dia 11, busque nüo aban-• suas atividades mentais e sua intuição di»

o que de melhor lhe couber. Não esteja aconfiar em demasia nos amigos e cuide mais deseus interesses pessoais. Dias, horas, números,flores c cores dc bons prognósticos: 11, 13 e 15:9, 14 e 22; 13, 14 e 44; geranio c gir/a-sol; marrome verde.

ENTRE 21 DE MAIO E 20 DE JUNHO"A boa caridade é aquela quc só lembrado bem que ainda falta fazer".

Nesta semana os nativos de Gê-meios não permanecerão na mes-ma rotina do período passado.As influências dos astros prome-tem surpresas agradáveis. Fica-rão até o dia 11, em indecisõesdevido a influência da Lua Cheianão acumuladora de atividades

orgânicas. Coleque-se em posição de destaque noseu ambiente de trabalho para tornar-se maisvisto e então poder demonstrar sua total capa-cidade mental. Não hacerá, no entanto, neste pe-ríodo abusar de seu físico. O repouso é condiçãoessencial no sucesso da semana. As viagens serãode grande proveito social e o conhecimento prá-lico trar-lhe-á novos horizontes. Dias, horas, nú-meros, flores e cores de sucesso: 11, 13 e 17; 9,14 e 17; 11, 13 e 33; agapê e iris; areia e azul.

ENTRE 21 DE JUNHO E 22 DE JULHO"Não seja escravo de suas idéia* mas umc'er.v.o libertador".

Nesta semana as pessoas do sim-bolo astral: Câncer, poderão elo-luar giandes_ mudanças em suavida c poderão contar com pro-habilidades de êxitos em tôdãsas atividades de seu trabalho. Osohsláculos serão removidos gra-ças ao auxílio dc pessoas dc suas

Mesa-redonda amplareunirá os elementos

De todos os recantos da terra carioca têm surgido pronuncia,mentos, oe mais diversos, no sentido de transformar a Cidade Ma.ravilhosa num centro de atração turistioa de primeira grandeza.X nada mais acertado que voltarmos, neste momento, as vistaspara tao promissora indústria que tanta renda tem assegurado aoutros países, porque, afinal, o turismo é que vai descobrir o Bra-sil, através do Rio de Janeiro, sua porta de entrada.

Noia-se, entretanto, uma detordem tamanha em todos êssespronunciamentos; sentindo.se que íalta «nia coordenação que as-segure um planejamento capas de ser executado. A não ser ogrito lançado pela equipe de técnicos do Touring Olub, nada sur.giu, ainda, de positivo no campo das realizações projetadas. Daía confiança que inspira a anunciada mesa-redonda que está sendopreparada, para êste mês, pela ABRAJET (Aaaociação Brasileirade Jornalistas e Escritores de Turismo), entjd-adt. que, apesar denova. dispo* de autoridade bastante para concatensr e orientar nisa teria.

COMPONENTES

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relações de amizades. Suas aspiraçôss serão bas-tante acertadas graças as influências da LuaCheia, no dia 11, tão favoráveis na presente qua-dra natal. Sempre que houver oportunidades bus-que a Lua Cheia para aumentar seus bens finan-ceiros, tanto em compras como em vendas. Dias,horas, números, flores e cores de bons êxitos:11, 14 e 17; 9, 15 e 18; 11, 14 e 23; rosa e violeta;azul e verde.

ENTRE 23 DE JULHO E 23 DE AGOSTO"Faça dc sua vida um bem resumo de sen*antepassados".

A semana presenle será de boasc salutares influências tanto nosctòr sentimental como no finan-ccii.0 e social. Não se deixe le-var por vantagens sem provaspositivas. Tenha fé porque nãoserão os mais capazes os ventu-rosos mas os que conseguem

vencer os obstáculos com coragem e otimismo.Mantenha seu ponto-de-vista, não esmoreça noseu plano de recuperação vital e nem se deixelevar por hipocrisia ou fingimento interesseiro.Esteia atento para não l*er surpresas que poderãolevá.lo a uma situação de desespero. Aja emquan-to é tempe e cuide mais dos desprotegidos ou ino-centes. Sua meta deverá ser sempre a de reden-ção e de um amparo pessoal para não se tornaruma vítima. Dias, horas, númros, flores e coresdc sorte: 15; 16 e 17; 9, 14 e 16; 11, 13 e 34; acáciac geranio; azul c coral.

ENTRE 24 DE AGOSTO E 22 DE SETEMBRO"Faça do seu presente Mm símbolo de seupassado".

No período presente as pessoasdc Virgem sentir.se-ão felizescom os acontecimentos presen-tes, embora muitas dúvidas lhevenham perturbar a solução deseus problemas. Com o temponão deverá esmorecer nas difi-culdades dc ordem financeira

pois u audácia e a confiança em si mesmo levá-lo-áa caminhos bem melhores. Ajude as crianças emtudo que estiver em seu alcance e as "traças virãopor todos os caminhos. Sua aparência calma traráconfiança nas pessoas que estão em seu derredor.Ouça a voz da intuição em momentos difíceis eterá boas soluções. Dias, horas, números, Ilôres ecores de sorte: 16, 17 e 18; 14, 1'6 e 20; 11, 14 e 34;mimosa c orquídea; verde e azul.

ENTRE 23 DE SETEMBRO E 22 DE OUTUBRO"A morte é uni sinal de grandes mudações".

Na semana presente seu signoastrológico, Libra trará uma fasede trabalho intenso mas com-pensador devido os bons resul-tados que alcançará. O bora-sensoserá o melhor meio de resolveios problemas mais difíceis ecomplicados. Os negócios finan-

ceiros irão oferecer maiores lucros e terá umapaz espiritual bem recompensada, pois seus de-sejos em beneficiar os outros lhe trará surpresasmerecedoras. Se ainda não fêz .projetos para asemana vindoura podeiá já planejai* alguma coisa.Sua mente estará ativa graças a influência daLua Cheia, no dia 11 e Marte a partir do dia 12também trará novas forças mentais de lucrosimediatos. Dias, horas, números, flores e côrcs desorte; 11, 12 c 13; 11, 14 e 21; 14, 23 e 34; rosa emimosa; verde e beje.

ENTRE 23 DE OUTUBRO E 22 DE NOVEMBRO

BKyl

Da lista de compo**«ntes des-m gigantesca mesa-redonda,que congregará qua.se 'odos osque tém uma Parcela de auto-ridade ou responsabilidade noassunto, Constam, entre outros,segundo nos foi dado saber, re-presentantes da imprensa diá-ria do Rio de Janeiro, do Teu-rlnjr ciub. do Automóvel Club,do Pen, do Rotary e do LionsClubes, do C<wselho de Turis-mo da Confederação Nacionaldo Comércio, do Departamentode Estradas de Rodagem (fe-deral e estadual}, do Depart;i-mérito de Turismo e Certames,da COMBRATUR. do Departa-mento de Parques e Jardins,da Delegai*», de Costumes e Di-versões do DFSP, das Associa-çõ-B Amigo.s dos Bairros, daAssociação Brasiveira dos Agen-tes de Viagens, da Comissão deTurismo da Câmara dos ex-Vê-readoi-es. das entidades repre-sentstivas da hotelaria, dos mo-toristas de táxis e outras. To-dos êsse* elementos serão con**vidados a Comparecer ou se ia-zerem representar, debater umtemário e apresentar sugestões.

TEMARIO

O temário cjganisado inclui,entre outra*, coisas, policiamen-t0 dos pontos turísticos da ci-dado (Copacabana, praias emgeral, Corcovado. Urca, Florestada Tijuca, Iturnas etc.); balneá-rios, regulamento das praias,carnaval (várias medidas ten-dentes a regulamentá-l0); Um-peaa e disciplina nas ruas (po-licia de costumes,; transportesem geral, notadamente táxis "osPontos de entrada da Cidade;hotelaria; floresta da Tijuca(facilidades de acesso barato);aproveitamento da Lagoa Ho-drigo dc Freitas, da Praia deBotafogo e da prófiria Guana-bara, com a volta, dos passeiosmr.rítimos. esportes aquáticos eou.ros atrativos do gênero. Issoe tudo o mais que fôr sugerido,posteriormente, será debatido cexaminado para organização fi-nal de um Plano Turístico e,sobretudo, do Calendário Turís-tico da Cidade. Nada é possi-

vel realizar sem um plan0 pre-concebido, sem um roteir0 que,no caso, «erá o Calendário,anualmente editado e distribuí-do. com tempo, no exterior, pm-intermédio das agência* de via-gens, dos Escritórios Comer-ciais do Brasil, dos Consulados,distribuição que Pode e deves*?r estendida aos Estados daFederação visando ao turismodoméstico, para que t0dos õsbrasileiros conheçam o Rio deJaneiro.

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Aspectos \xturísticos \da Bahia \

JACI REGO BARROS

Farol áo Ilapoã, uma autêntica relíquia da terra baiana, oom¦i sua vegetação característica

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".Marque seus dias como o quadrante solarquu só marca as horas de sol".

Na semana presente o símbolode Escorpião trará boas oportu-nidades na sua capacidade men-tal e moral para poder ser maisfeliz e obter um futuro maisencorajador. Sua capacidade fi-sica não poderá ter influênciasna capacidade mental e na pro-

dutividade porque a força mental não sofrerá mui-to com o enfraquecimento físico. Fortaleça suamaneira de pensar, busque a alegria de seus se-melhantes em todos os setores para encontrarforça de vencer os horrores das fraquezas hurna-nas. Suas habilidades manuais deverão ser apri-moradas para tornar-se um ser mais útil. Dias,horas, números, flores c cores de sorte: 9, 10 e11; 11, 13 e 14; 12,_13 e 34; dália e geranio; verdee vermelho.

ÇNTRE 23 DE NOVEMBRO E 21 DE DEZEMBRO"As crianças resumem em suas acées oshomens bons do passado".

Nestes dias, o símbolo astroló-gico de Sagitário lhe será o me-lhor possível se souber bem com-preender as suas próprias po»-síbilidades astrais. Sua menteestará sob forte influênoia daLua no Quarto-Crescente e Cheia,para levá-lo aos setores sociais e

financeiros fcem melhores. A saúde poderá vir asofrer abale* de fundo nervoso devido a senti-mentos contraditórios. Cuide de seus amigos enâo os deixe longe de suas vistas para conseguiruma proteção permanente. Na sua profissão en-contraia meios de modificar planos conseguindomaior alraa;âo para seus méritos pessoais. As via-géns no presenle lhe são aconselhadas como le-rapêutica nervosa. Dias, horas, números, flores ecores de bons desígnios: 11, 12 e 13; S, 19 e 21;II, 13 e 34; rosa c açucena; verde e branco.

A minha mãeDedica sua filha ADÉLIA

Ha vinte cinco anos partistesDeixando-me aa orfandadePara o Céu cedo subisteE cu vivo em terna -saudade

Saudade da Mãe queridaQue me embalou em seu seioSaudade muito sentidaDe quem perdeu scu esteio

Ficou n-.eu Pai, é verdadeMas, nio pôde me guiarDaí a minha orfandadeE passo a vida a sonhar

Meus sonhos são noite e, MaaNesta vida de trabalhoüm constante nostalgiaApoiada cm fraco galho

São em ti, Mãe adoradaAlma pura, diamantinaCriatura abençoadaMinha doce Belarmina

Me encoraja para a lutaSejas sempre minha gúi»Nesta vida que é tão curtaTão cheia de hipocrisia

As vezes pensando estouPorque partiste tão cedoPorque Deus tc arrebatouE confesso tenho medo

©e contra o Céu blasfemarDeus, de infinita bondadeQuis, de certo, te pouparDeste mundo de maldade

Fiquei só, meu pai ausenteMas, me sinto compensadaEmbala e pacienteAo te ver sempre lembrada

Bem dentro de meu amorAmor que nunca arrefeceQue cultiva como flor(Jue adube nunca fenece

Atrações do RioPAO Ut AÇÚCAR — Bunde aéreo porte da Prata Vermelha de meia cai

meta hora.CORCOVAJX) — O trem parte de hora em hora aos sábados, domingos e

feriados, da Rua Cosme Velho, 151, Laranjeiras. De segunda a sexta, pane ãs», 10,30, 14 e 16 horas.

1_AJ«*0 IX) BOVIICARIO — RUA DAS J-ARANJEIRAS - Esta encantadorapracinha, sm puio estilo colonial, e uma vivida recordação do Rio, no tempodo ImperadftT ou começo do século passado.

JARDIM BOTÂNICO — Possui una área total de 544.000 m2 um quartoda qual t Oe floresta natural. O resto é cultivado, coutendo sele mil espécies,devidamente classificadas. Aberto diariamente, de 8 às 17 horas.

JAJ4D1M ZaOOLOGlCO — Sue Zoo possui uma preciosa coleção de passa-ros éa origem sul-ametican«. Quinta da Boa-Vista. Aberto diariamente, de 9is lt horas.

PARQUE IM CIDAÜfl — Este parque nas montanhas olerece soberbos pauo-ramas, alamedas encantadoras o árvores floridas. Há serviço dc micro-úuibuspermanente até a Rua Marquês du São Vicente, que lhe dá acesso, de ondeac vai a pé ou de automóvel.. Hi também, bonde, o "Gávea", que sai doTabuleiro da Hatana.

FLORESTA DA TIJUCA — Uma artística entrada no Alto da Bou-Vislaconduz à Floresta da Tijuca, um dos lugares mais encantadores do Rio dcJaueiro. A primeira atração é a Cascatinha Tauuay, uma pequena cachoeirade loeleiii poetisa, onde antigamente ficava a residência do Barão de Taunay.Em seguida a estrada sooc em curvas adornadas por uma vegetação tropical,revelando os seguintes pontos de interesse: capela do Mayrink, com três Restau-raote Fkorssla; Bom Retiro, um lugar Ideal para piqueniques; quadros ilofamoso artista brasileiro Pôrtinari; lago das Fadas, Vista do Almirante; UrinaPaulo e Virgínia; Cascata Diamantina; o Restaurante "Os Esquilos", antigaresidência do Barão D'Escragnolle; Açude da Solidão, com as suas águastranqüilas, cheias de plantas. Tome o bonde 67 (Alto da Boa-Vista), na Praçada Bandeira, ou o lotação Praça Saenz Pena-Alto da Boa-Vista, na PraçaSaenz Pena

AVENIDA N1EMEYEK — E a continuação do Leblon. Uma moderna rc-dovta construída na rocha viva. No sau inicio tem-se uma maravilhosa vistado Leblon, Ipanema e Arpoador. Depois a praia desaparece e a estrada, cir-cuxidando as montanhas, alonga-se acima do mar, oferecendo curvas mauni-tica*. Um ponto do especial interesse é a Gruta da Imprensa, cavada sob asrochas e banhada pelo mar. Descendo da montanha a Av. Niemyar conduz àEstrada da Gávea, passando pelo Gávea Golf Club, a Igreja de SSo Conrado.Na Praça de São Conrado há o Restaurante e Boite "Bem", e barcos onde seservem comidas típicas.

QUINTA DA BOA-VIST A — O antigo parque imperial eslá um tanto dií»rente dos velhos tempos, mas constitui ainda um digno cenário para a nisto,rica mansão que serviu de residência ao então Príncipe Regente D. João VI eaos imperadores D. Pedro 1 e D. Pedro 11. Hoje a residência imperial abrigao Museu Nacional e o "Parque Real" atende às necessidades dc recreação pú.blioa, com suas árvores seculares fornecendo sombra aos que procuram urarecanto agradável. Aberto dràrinmente até ás 18 horas.

ILHA DE PAQUETÁ — A Ilha de Paquetá loi cognomlnacta por D. João VI— "A Ilha dos Amores" e é na verdade um amorávcl c encantador logradouro.A uatureza tol pródiga com Paquetá, dotando-a dc numerosos recantos poéticos.A ilha está povoada de lendas e tradições. Iodas relacionadas, de certa ma-neira, ao amor, o que faz o lugar ideal para os namorados. Charretes preguiçosaspasseiam lentamente na paz Bucólica de cenários românticos. Estes encantose muitos outros fazem de Paquetá um pequeno paraíso perdido na imensidãoda Guanabara.

MUSEU N4C1UNAL — Os mostruários do Museu Nacional contêm materialbastante valioso. Entre as mais notáveis coleções encontramos a dedicada àAntropologia, com roferenoias particulares à arqueologia americana. As cultu-ras históricas dos homens que habitavam o continente americano, antes dadescoberta, em diversos salões, repletos dc cerâmica, artefatos de pedra, obje-tos de arte. O visitante estrangeiro é atraído de modo particular pela Seçãod« Usoiogta e Mineralogia que ofíreae nana coleção variada de rochas brasi-leiras. Quinta da Boa-Vista Aberto de 12 às 16 horas, diariamente.

TÉCNICOSDE

TURISMOA França criou, receutemen

te. am novo e importante di-

Peloj mais variado» ruoti- i\ voe. todos querem ir a Ba- i

hia, insinuando Asse* deHe- \jos ate a> mnsiquinhafc p0- \p«.lares que se encarregamd* propaganda, em frase*Como «ta: «Você já r«i àBahia, meu bem? Kntà0 vá!».

4 X atendendo a êsae eonvite? lá vão uns • outros, ftsaes £

pretendem ver, o», mesmo sa- Jjber, e qu* * que a baiana \tem, saborear um vatapá 0u *conte-HajtsM* ao TiVo uma ma- soumba eSátteica. Outros rio ik IMM Bahk. Pai'» visita- io&o ** templo.s. de museus \a de pontos históricos onde iaa WaVtvram batalhas de co»- 5solidação cto Independência, i

Sem atrapalhai- ês*«s e í«-ruelts Interesses, ine0i«t«5- !tàv*e4*n*»nte turísticos, vamos J

> migcrir nana atracai, nova, j\ muitttBiHso Pouco explorada. JX Quando «m viagem mari ti- 1

ou, gsrftlnaente, aportamosà Kus do sol- momento emque avistamos, sem dúvida,um panorama surpmndente,

Jj porque è realmente lindo o*> grande R«côncavo, tendo á¦> cidade ao ctmt*o. QUer seja-? moa luiurl»tas, em tal caso\, considerando a Bahia cidade'•',

de dois andares, ou sejamosploina. o de "Técnico de Tu- ? urbanistas, vendo n« cidade «j.rismo", com duas nrodalida- •', baixa um traçado urbano tal- ldes — "viagem" e "acolhi-mento". A modalidade "*/ia-gem" prepara para as carrei-ras de empregados de agênciasde viagens e. de empregados detransportes, e a modalidade"acolhimento' para as carrei-ras de guia e "hôtesse''. A du-ração d'06 estudos, para umaou outra modalidade, é de dojsanos, exigindo-se que n candi-dato tenha de 18 a 22 anos deidade e possua diploma do car-so ginasial. bem como o co-nhecimen!,, de línguas est-rait-geü-as. '

E a França, com d.)is «ulanos de civilização preferidapelo turismo mundial, cadavez mais procura aperfeiçoarsuas condições para atrair ommaior número de visitantes,a.ue gastam bom dinheiro, taobom que num ano. o de 1933,deu para cobrir o déficit" dabalança comercial.

Caravanaautomobilísticaaos E. Unidos

Dezenas de pessoa* da ".*¦<*-lbor sociedade do Rio e dos Es-tados tomarão parte na grandecaravana automobilística aosEstados Unidos da América,promovid*. p«lo Touring óvBrasil com o objetivo de facili-lar a visita aos mais fa-mosOscentros turísticos da UniãonOrte-amerionna. Viajando emmodernos aviões DC7-B daPan American, os excursioni»-tas. depois de escalarem eniCaracas, iniciarão o passeio ati-tomobilítico em Miami, díriein-do, eles mesmos, modernos au-tomóves modelo 1960. Fazemparte do itinerário, DaytonaBsach. Savanah, Fayteville,Richmond- Washington, NovaIorque, Siracusa, Oataratas doNiagara. Chicago, Louisvíllc,Chatanooga, Atlanta, Talahas-see. São Petersburgo, etc. Ha-verá uma excursão facultativaãs Ilhas Bahamas, com um diade permanência na boia eiéade

• de ítassau.i

Correspondência pa-ra esta seção deve serendereçada a Belfortde Oliveira — Seção

; de Turismo — DIA-; RIO CARIOCA.

RIO, M 944I. t. e.

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^m^—WJw Peçam |^^^ demonstrações 1nas boas Icasas do remo I

Dia das MãesLUIS EVANDRO INOCÊNfCIO

No dia consagrado a ti, oh! mãe queridaQuero fazer sentir o meu desejo {-rato,Ês tudo o que eu tenho nesta pobre vida,O meu sofrer, o meu viver, % minha "*idaE tudo mais no mundo qu'eu retrato.

Quando teu filho amado, do teu ventre veioPara êste mundo de mentira e ingratidão,Junto de ti, oh! mãe, aconchegado ao seio,Não conheceu o medo, a, treva e o receio,Pois encontrou em ti a sua proteção.

Teu nome pequenino, MÃE, é tão divinoQue um igual a. êle eu dizer não sei,Teu nome é uma canção de amor, teu nome é um Mino,Tão singular é o teu nome pequeninoQue uma rima para êle su n&o achei.

Perto ,<ie ti há vida, e longe a morte eaúste.Tudo

'de bom reside em teu peito fecundo,

Perto de ti eti fico alegre, e longe tristePorque t«u Ser, oh! mãe querida, êle consisteNo bem maior qu'eu pude conhecer no BHHido.

2 pecèvel, completado Por urna,!| cidade alt», em °*itro estilo,',', o que é fora de dúvida é que X* o quadro é bel0. i

Raro, entretanto, é che- igarm«>s k Bahia ali amsim ;,pela» vini* e três h0ras de >uma Boite de lua cheia. Um ?doc-tí de prata dtgno de ser \visto. Devido, com certeza, àsiUiaç&o da terra e, também,cto mar, o aiul do céu emnoite* taás é de um coloridoespecial, fn*Bendo-se escriniod« um luar que prateia a ci-dade, os arredores, o mar, ítudo isso sem obstáculos dc Xmontanha embaraçando a vi- Xsibilidade à distância. X

Acreditamos que as auto- $ridede- superiores do turis- $mo poderiam acrescentar ês- $se quadro à grande lista de $*» interémos turísticos locais, i

i Par» tanto seria suficiente a Jero-nstroção dc uma lancha '

menor, das quc são usadas Xpai*a Niterói, capaa de en- Xfrentar mar alto, lancha apa- irelhada eom bar de luxo, £

X rinq«e de dança e tudo mais' que o oa*o requer. O apare-

!; lhatnosto radiofônico deve!; estar presente, a. fim de queJ; se promovam "Shows*> regio-|; nais. EsSa lancha zarparia j'; eni n0ites Galmas de luar, $]; indo até umas deacna.s dc *>

]| milha» para depois retornai* X\, lentamente, dando aos pas- X|! sageiros turistas, brasileiros X;! ou não, a possibilidade ds s'•',

contemplação dc tim quadro X',', inesquecível. , í!| O que estamos lcmbrando X',', não é coisa do oulro mundoI; nem realização difícil c dis-!; ponrüosa, deixando, muitn a0!; contrário, uma rentabilida-1; de garantida. A cidade dey Veneza sabe explorar a belc-

3a de seu luar e é por Usoque o viajante não esquece,absolutamente, daa noites «ri-luaradas, dos canais onde, aborde de gôndolas e de ou-trás embarcações centraliza-da.s por gondolas-coretos,apresentam uma beleza bu-oóiica que outras terras itemsempre têm por que não <iquerem 0u p0r que nfio sa- jb."m e»:pl.-*ror. >

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DIÁRIO CARIOCA NOS ESTADOS 8 DE MAIO DE 1360 PÁGINA 8

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ROTEIRO DOS MUNICÍPIOSBARRA DO PIRAI •

Em sessão extraordinária, realizada no início da se-mana, á Câmara Municipal de Barra do Piraí homenageou,o presidente Juscelino Kubitschek, congratulando-se com ainauguração de Brasília.

CASEMIRO DE ABREUAcompanhados pelo deputado Palmir Silva, líder do

govêmo.na Assembléia Legislativa, políticos e autoridadesde Casimiro dé Abreu se avistaram esta semana com ogovernador Roberto Silveira, para lhe expor as principaisreivindicações desla cidade. Instalação de novas escolas,ampliação do Posto de Saúde e construção de nova sedepara a Delegacia de Polícia, entre oulros, foram os pro-blemas debatidos durante a reunião.

.CAMPOS;Respondendo a uni requerimento do vereador Antônio

Martins de Lima, o secretário de Saúde e Assistência do, Estado, sr. Newton Guerra, comunicou à Câmara Munici-} pai de Campos que o Serviço Médico Itinerante será resta-

belecido brevemente não só em Campos, mas também emoutras cidades fluminenses.

ms®:"Energia transportes saoos problemas", diz Clarimar

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"Nasci e me criei em São Fidelis e ago-ra, quando sinto necessidade de fazer algu-ma coisa de utilidade geral, volts minhas vis-tas para aquela cidade que me teve nas ruasaté meus quinze anos" — iniciou o comen-dador Fernandes Maia para dizer tambémque

"como todo o Norte fluminense a cidadetem sido esquecida mas virá o dia em queela mesmo se imporá à admiração dos brasi-leiros e, por isso, será lembrada".

Posuidor de um dos maiores estabeleci-mentos comerciais do Estado da Guanabara— "Castelo do Rio" — industrial, e fazendeiro, além de várias outras ocupações que, porforça de sua vida dinâmica, ocupa, o comen-dado Maia, como é conhecido em São Fidelis,c quase um ídolo para a população da cida-de-poema. Foi êle quem ofereceu, tôda a festade aniversário da cidade que custou, aproxi-madamente Cr$ 16 milhões.

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As instalações da antiga oficina da Leopoldina, emGuarús, foram parcialmente destruídas, no início da sema-na, quando populares residentes nas proximidades resolve-ram derrubá-la, alegando que aquele local servia apenasde velhacoulo de marginais. Uns poucos guardas da Leo-poldina tentaram evitar o "quebra-quebra", mas foram im-polentes para conter os manifestantes, que só se disper-saram com a chegada do reforço policial.

O prefeito José Alves ameaçou cassar as concessõesda.s empresas de ônibus e lotações desta cidade caso nãofosse encontrada uma rápida solução para a greve defla-grada pelos empregados, na última quinta-feira. Baseadoérr, estudos realizados por técnicos da municipalidade naescrituração das empresas, o prefeito concluiu que os pre-ços atuai:: dão uma margem de lucro muitas vezes supe-rior ao aumento salarial preteildidò pelos motoristas. De-pois de uma greve de 24 horas, os patrões terminaram con-cedendo o aumento exigido pelos grevistas.

DUQUE DE CAXIASFoi transferida paiyi o próximo sábado a inauguração

do Hospital Infantil de Emergência, em virtude da impôs-sibilidade de o governador Roberto. Silveira comparecer àCaxias na data anteriormente marcada.

CORDEIROCriadores de São Paulo, Minas, Estado da Guanabara

c Rio de Janeiro participarão da XIX Exposição Agrope-cuária e Industrial de Cordeiro, a ser realizada de 14 a 18do corrente, nesta cidade, por iniciativa do Departamentode Produção Animal dà secretaria de Agricultura do Esta-do, em colaboração com o Ministério da Agricultura.

Criadores da Colônia holandesa de Castrolândia (Pa-raná) anunciaram que participarão da Exposição de Cor-deirò com os melhores animais de sua criação para ven-derem em leilão. Também a Associação de Criadores deGado GUemsey anunciou que organizará um pavilhão de50 animais. A secretaria de Agricultura distribuirá prêmiosem dinheiro, além de taças, medalhas e diplomas aos cria-dores cujos animais foram premiados no certame.

MACAÉMoradores das localidades de Carapebus, Quissamã,

Glicerio, C.choeira dè Maeaé e Iriri estão colhendo assi-naturas para um memorial-monstro quc será enviado aosecretário de Educação do Estado, sr. Alberto Torres, soli-citando providências no sentido de serem nomeadas novasprofessoras para as vagas existentes nos grupos escolareslocais. Cerca de mil crianças em idade escolar não têmcondição de freqüentar as escolas, por falia de professoras.

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Nascido pobre, em Sã0 Pidé-lis, o sr. Clarimar Maia íoi ape-nau mais um garoto, há poucomais de quarenta anos atrás.Engraxou sapatos para ir ao ci-nema, ajudou palhaços para co-nhecer circos, jogou bola, estu-dou e brincou em São Fidelisaté os quinze anos. Nessa épo-ca, foi para Campos, onde vi-veu dc 1922 a 1935, a princípiotrabalhando de dia e estudandoà noite, depois como comer-ciante abastado até que setransferiu para a cidade do Ri°

HISTÓRIA DO VENCERde Janeiro, então capital. Aqui,no boje Estado da Guanabara,a vida comercial lhe abriu osbraços fa-dendo com que criasseum autêntico império financei-l'o. Mas nada disso o seP-*r°uda cidade que 0 viu nascer. Atéhoje, São Fidelis ocupa um lu-gar dc muito restaque em suasatividades.

SÃO FIDELISDepois de, a muito custo,

conseguir sua história sintética,a reportagem ouviu 0 comen-dadoi' Clarimar Maia sóbre as-

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São Fidelis vive no coraçãodeste homem que subiu navida mas nào esqueceu quefoi menino em suas i-uas. Aofalar na cidade, se concentrae um amor lírico vem à lona

Embaixada americanaexibindo na cidadeSÃO FIDELIS, 7 — (Do Correspondente Osvaldo Estefan) —

Visitou a cidade o carro volante de cinema educativo da Embai-xada Americana, que exibiu filmes educativos, em colaboração com.o governador do Estado e com o secretário da Agricultura, des-penando grande interesse na população, que acompanhou a exi-bicão das películas.

As sessões cinematográficas tiveram uma fase intensa de pre-paração, tendo o funcionário da Embaixada, sr. Leonardo Corrêade Azevedo, percorrido todos os distritos em companhia _ do sr.Aurênio Pereira Carneiro, engenheiro agrônomo do município. Oponto eulminante das exibições foi a sessão realizada na PraçaSão Fidelis, com a presença de uma multidão incalculável.

LIGA DE DESPORTOS E JOGOFoi eleito, já tendo tomado posse, para a presidência da Liga

Fidelense de Desportos o sr. Valdemar Azeredo Coutinho. O receni-eleito presidente têm por objetivo iniciar imediatamnte o Campeo.nato Municipal. Falando de desportos, o desportista fidelense An',ton Lessa dirigiu com grande acerto o encontro entre as equipesdo Flamengo e do Vasco, ambas do Estado da Guanabara, reali-zada durante as comemorações do aniversário da cidade, cuja rendafoi recorde em todo o município.

CLARIMAR MAIAO comendador Clarimar Maia fêz distribuir às crianças da

cidade, um dia após os festejos, grande quantidade de refrige-rantes, sanduíches e bolas com dizeres alusivos a data da fun.dação da cidade e da igreja. A segunda-feira foi das mais fes.tivàs para a criançada.

Gvêmiea © hmo para rasina

POÇOS DE CALDAS, 7 (docorrespondente Sérgio Sebas-tião Lemos) — A data da inau-guração dn nova capia'.: foi co-memorada nesta cidade comfog<os de artifício e a leiturade uma crônica à zero hora dodia 21 de abril, através a PRH5, Rádio Cultura de Poços deCuidas, tendo corno fundo mil-

sical o Hino à Bandeira e es-d-ita por Paulo Penido.

No dia seguinte, a crônicafoi repetida e Veio às russ onúmero especial do "Correio oePoços de Caldas", que tinhacomo manchete: "A partir dehoje o Brasil tem nova capital:Brasilia", com uma foto dopresidente Juscelino Kubits-chek. A noite houve um con-

\ NOVAFRiBURGOA Empresa Telefônica de Friburgo condicionou a me-

lhoria dos seus serviços à majoração das tarifas em vigor,segundo, relatório dos técnicos encarregados de estudar ainstalação de um sistema de ligações interurbanas com oRio e Niterói, através de microndas.

Um grande programa de festas está sendo elaboradopelas autoridades municipais de Friburgo, para comemorarmais um aniversário de fundação da cidade, no próximodia 16, segunda-feira. A cantora Maisa e a Escola de Sam-ba de Mangueira, do Riò de Janeiro, são algumas das atra-ções anunciadas.

NOVA IGUAÇUA convite dp Conselho Sindical de Nova Iguaçu, o em-

baixador dc Cuba no Brasil, sr. Rafael Garcia Bárcena, pro-nunciou uma conferência na Câmara Municipal, sôbre"Cuba, Antes c Depois da Revolução".

Ainda não está marcada a posse do primeiro bispo daDiocese de Nova 'Iguaçu, dom Walmor Wichrovvski, segun-do informou ao DC o padre Arthur Hartman, designadopelo bispo Ângelo Rossi para coordenar os trabalhos deinstalação dà nova Diocese, criada recentemente pelo PapaJoão XXIII.

PETROPOLISEm^es^ão-^olcne-qtTC-cnoiTtou-com-a-presença- do pre-

feito Nelson Sá Eearp e outras autoridades municipais, osvereadores petropolitanos homenagearam, no início da se-mana, a memória do ex-chanceler Osvaldo Aranha.

RIO BONITOO 114?. aniversário de fundação de Rio Bonito foi co-

memorado, ontem, com a realização de uma concentraçãocívica na Praça Fonseca Portela, várias competições espor-tivas e uni grandioso baile à rigor, nos salões do EsporteClube Fluminense.

Ginásio e as verbasDo leitor Francisco Marcadante Júnior, agente-chefe da

Estação de Alegre, Espírito Santo, recebemos uma carta da

qual destacamos os seguintes itens:

g"! "Mantenho na Vila de Celina o Ginásio Celinense quevem funcionando com um considerável número dealunas desde 1956";"No orçamento para 1959, foi consignada uma verba deCrS 100 mil por iniciativa do deputado Cícero Alves";"No orçamento para 1960, foi consignada a verba deCrS 500 mil, por iniciativa do deputado federal Ramon deOliveira Neto";"Estas verbas se destinam ao prosseguimento da cons-trução do prédio que agora funciona a título precário,iá tendo sido encaminhada tôda a documentação neces-sárià ao diretor do Ensino Secundário";"A entrega das verbas deveria verificar-se em abril, tantode 1959 como de 1960, não tendo sido liberado aindanada";"Diante da falta de recursos, a obra está quase paralisadapois o seu andamento depende do esforço de gente quenão tem posses.;"Diante do exposto e pelo prestígio que o DIÁRIO CA-RIOCA tem, venho apelar para que interceda junto aospoderes competentes a fim de que seja liberada a verba,o que será um serviço à educação capixaba".

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0

certo pela Banda MunicipalMaestro Azevedo, sob a regên-cia do maestro Benedito Luís.no coreto da Praça Pedro San-chez. O Tiro de Guerra 147desfilou pela cidade e a ban-deira nacional foi hasteada emhomenagem a Tiradentes e àinauguração de Bi-asília.

SAO PAULO-rOÇOSDE CALDAS

O Centauro Moto Clube, deSão Paulo, e o DepartamentoMunicipal de Turismo da cida-dc promoveram nos dias 30 deabril e 1.° de maio passados oprimeiro "rallye" automobilís-tico São Paulo-Poços de Cal-cias, com os Ssguintes-Prêmios:1.° colocado: troféu Rio-SãoPaulo e 10 dias em qualquer es-tância; 2.° colocado: cinco diasem qualquer hotel da estância.Além desses prêmios, os 10 pri-meiros colocados receberam daFábrica de Anéis "Hastings"vários troféus menores.

FESTA RELIGIOSAFoi realizada com real êxito,

de 23 a 30 de abril, a tradieio-nal "Festa de Santa Rita deCássia", na Paróquia de NossaSenhora Aparecida. lecalizadano populos'3 bairro de Vila No-va.EMBAIXATRIZ DO TURISMu

Está empolgando tôda a ,ci-dade o Concurso da Embaixa-triz do Turismo, cuja fase finalserá em Poços e Caldas, emoutubro próximo. O concursoconta com a colaboração doDIÁRIO CARIOCA e logo queOs jornais chegam à cidade no-ticiando a respcit'D, ràpidamen-sc se esgotam.

sun.os próprios do Norte flumi-nense e, mais Particularmente,de São Fidelis.

— «Na parte geo-econômica, odesenvolvimento de qualqueragrupamento humano, uma ci-dade p0r exemplo, só se fazcom bases financeiras firmes.No período imperial. S. Fidelisviveu uma fase de espleudoreconômico que só nã0 se reali-Zou através de marcos que per-manecessem até hoje (grandesesColas, super-população, desen-volvimento comercial e banca-rio etc.i devido à ausência devida cosmopolita no Brasilnaquela época. O Rio de Ja-neiro ficava a uma distânciamais do que respeitável e as lu-zes da vida cultural vinham deCampos, durante bastante tem-po capital do então rico Estadodo Rio de Janeiro. Assim, aquê-le esplendor econômico de S.Fidelis se resumia ^m grandesplantações de caie. cana deaÇúcar, grandes fazendas comcriação de gado e as luxuosasresidências dentro do estilo doépoca. Era um esplendor eco-nõmico semie.stéril que, quandochegasse ao fim, nada deixariaa não ser ruínas. E isso. acon-teceu quando da abolição daescravatura, A ausência do bra-ço-escravo fêíl 1'üir a lavourabrasileira, arruinou com a mi-nha cidade. Veip uma fase di-fícil. Chegou até a haver a de-sintegração do seu território.Mas, com ela, vei0 a reação sa-lutar do trabalho e S. FidelisComeçou a viver do seu esforço.Instituiu-se a primeira burgue-sia comercial. A lavoura tomouaspecto diferente. A indústriaComeçou a engatinhar. Desdeentão tem havido um pr0gres-

; so lento, difícil, por falta deplanificação, mas que agora es-tá numa fase dc estabilidadequase feliz. A vida é pacata.Infelizmente, não há mesmo ne-cessidade de pr-ifjresso».

NECESSIDADE"Para que essa fase dc es-

tabilidade seja superada, advin-do então uma outra, a de pro-gresso, que acha o senhor devital necessidade?» — arris-eamos.

«Vivemos numa fase deindustrialização ou estagnação.O comércio hoje só se fixa emgrande'escala; a lavoura exigeterras férteis e. não Cansadas,

além de uma fixação do homemn0 campo que, infelizmente, nãoexiste no Brasil, muito menosnas cidades adjacentes ao atualEstado da Guanabara. Assim;sou dos QUe pensam que só aindústria faa o progresso deuma cidade como São Fidelis.Eis que surge a primeira neces-sidade vital: energia elétricaque, muito embora em algumaspartes do mundo já esteja sen-do apontada Como coisa supera-da. não existe n0 Norte flumi-nense, particularmente em SãoFidelis, para a montagem deuma indústria de porte. Foradi0so-, existe um outro proble-ma transeedental: transportes.Alé hoje, apenas unia estradaincômoda liga S. Fidelis a Cam-Pos, quando há grandes possi-bilidades de se fazer mnis. Es-sas. Para mim, são as duas ne-

. cessidades vitais de S. Fidelis».OBRAS SOCIAIS

Colaborando intensamente comòs que precisam, o comendadorCarimar F. Maia, além do quejá fêz n0 Rio de Janeiro, temmuitas outras atividades decunho caritativo em São Fidé-lis. Constrói o «Lar dos Velhose Clínica de Repouso» quasesozinho e tenciòna fazer agoi'0-uma grande obra em benefícioda criança fidelense. Segundosuas declarações, pretende dar«orientação à criança na fasemais difícil que é aquela da fi-xação da personalidade», A con-

dêsse plano yizicretidaçãobreve.

APOLÍTICOMuito embora receba diver-

sos convites, o comendador Cia-rimar Maia nãq pretende in-gressàr na politica, mas estásempre «disposto ü colaborarcom aqueles que trabalham;talvez Por isso mesm0 tenhamandado gravar o n0mc d0 go-vcrnadoi" Roberto Silveira nasmedalhas com que . Condeco-rei, n0 dia do aniversário da ci-dade as personalidades qUeajudaram São Fidelis». Assim,aqueles que realmente desejame fazem alguma coisa pelo pro-gresso. particularmente do Nor-te fluminense, encontram totalapoio nele.' LIRISMO

Após algumas h0ras, a c0n-versa séria Vai se suavizando enovamente os monumentais fes-tejos do aniversário de São Fi-delis voltam. Os atropelos peloexcesso de pessoas na cidade(segundo cálculos, a populaçãoduplicou n°s dois dias), as atra-ções dos bailes, 0 quase cama-vai de rua que a Praça São Fi-delis viu, tudo é comentado,sendo possível sento-se. então,o lírico amor que aquele ho-mem tem pela cidade que o viunascer. O repórter t0ma nota:em quinze minutos o nome deSão Fidelis foi citado 17 vêaes.

A- cidade-poema vai progre-dir muito, não hájüúvida^

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:¦¦¦¦.:¦. yiyyêmyyyyyyyyyyyy- •»&"Sou apolítico e só estou com aqueles que realmente traba-lham" — disse o comendador Clarimar Maia que, na foto,aparece condecorando- o prefeito de Campos, sr. José Alves,

¦ no dia do aniversário de São Fidelis

Cordeiro Unido a Maeueomais perto de São Fidelis

CORDEIRO, 7 — (Do correspondente Heráclito Prata) —O governo do Eslado está alargando e pavimentando a estradaque lisia a sede do município ao distrito de Macuco, que,aiém de servir de passagem para todo o veículo que vai ouvolta do Norte do Eslado, serve de ponto-base no transporte

para Campos, Miracema, Pádua, São Fidelis e Cambuci.As obras prosseguem em ritmo acelerado e estão a cargo

da Construtora Cristo Redentor S. A., que vem empregandoos melhores esforços para entregar o serviço dentro do menorespaço de tempo possível, o que todos esperam que consiga.

ENERGIA ELÉTRICA

A população de Vila Ma-cuco, distrito t!e Cordeiro,aguarda ansiosamente queseja cumprido o que a Se-cretaria de Energia Elétri-ca e Desenvolvimento Eco-nômico prometeu: as obraspara ligar uma perna da Em-presa de Força e Luz Ibero-Americana dentro de doismeses, a conta de hoje. Seconcretizada a promessa, aindústria e o comércio do lo-cal lucrarão muito pois es-tão, há praticamente, doisanos, com suas atividades di-mimddas pela carência de

energia elétrica no 2-> Dis-trito de Cordeiro.

VISITA

A convite do jornalista Vi-torino da Rocha e Silva, es-teve na cidade o vereador doPTB na cidade de Cravos,sr. Valter Saldanha, queaproveitou a visita para pro-ceder k emissão e troca demais de uma centena de car-teiras profissionais dos ope-rários da Fábrica Nossa Se-nhora da Piedade.

"CHARME-GIRL"

O Clube Azul já escolheua sua "Charme-Girl" deste

ano, srta. Solange Pecly, elei-ta por unanimidade e sobgrande aclamação em gran-de festa lá realizada. A festacontou com a presença de"Miss Estado do Rio", srta.Celinha Periard, e teve ain-da como concorrentes aísrtas. Mariléia Mussi e Ger-trudes Monerat. O baile sóterminou na madrugada dodia seguinte.

ANIVERSÁRIOS

Completou mais uni ani-versário, no dia 27 de abrilpassado, a menina Sandra,filha do' sr. e sra. Nacib Si-mão, figuras de grande con-eeito' na cidade. A aniversa-riante recebeu em aua casaseus amigirinhos para ofereceruma grande mesa de doces.

Ainda no mês passado, dia23, completou mais um anode vida a menina Delza Leal,filha do sr. e sra. Djalmade Sousa Leal. Entre os quevibraram com os abraços àaniversariante, se destacaramos "vovôs" José e BelinhaPascoal.

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jBÉaaUi^pwr-1" :•:

Governador assistiudesfile do trabalhoARACAJU, 7 — (Do correspondente) — O 1.° de maio em

Sergipe foi comemorado intensamente. O ponto alto dos fes-tejos foi o desfile de 21. carros alegóricos representando asdiversas lasses que se uniram para homenagear os trabalha-

dores no seu dia. O ato contou com a presença do governadordo Estudo, sr. Luís Garcia, que assistiu acompanhado de todo

o seu secretariado, do comandante do 28.° Batalhão de Ca-

çadorés, do capilão dos Portos e do delegado regional do

Çifabaihõ, As lotos mostram o momento em que passava a

alegoria representativa dos trabalhadores e a abertura do

grupamento estudanti, que teve à frente os acadêmicos da

Universidade de Sergipe.

' -¦.¦.-.: yy:-: rr:;-

Jantar para receber

Novacap: sede do PTBPRESIDENTE SOARES, 7 — (Do corerspondente) — Para

íestejar a inauguração da nova capital, o PTB da cidade reu-mu num jantar os elementos mais representativos do muni-cipio, sendo revelado na ocasião que- está -próximo _o_Ji____ícip_das obras da praça de esportes e piscina de Presidente Seta-res, já tendo sido adquirido o terreno para a localização.

O povo se mostrou solidádio com a comemoração, tendodado demonstração de ser francamente entusiasta da novacapital. A cidade foi palco de um princípio de carnaval, ten-do sido também soltados grande número de fogos de ahi-ficio. Sem dúvida Brasília foi recebida com muita vibraçãopor Presidente Soares.

TurismoCada vez se desenvolve mais entre a população da cidade

a necessidade da construção do Parque do Carapaó, bem comocie uma estrada que possibilite o acesso àquele pontão, queé o teto do Brasil. Agora, parece que todos pedem a umasó voz, o que significa que dentro em breve será construídaa estrada para o Pico da Bandeira.

ALEGRE, CHOROUEm recente jogo realizado na cidade o Rio Branco F. C,

de Alegre foi derrotado pelo Independente. Esporte Clube lo-cal pela contagem de-quatro a zero. Sem dúvida foi umafaçanha para os jogadores do clube do sr. Pedro Tannus quefizeram Alegre chorar de quatro...

ANIVERSÁRIOA graciosa menina Maria das Graças, filha do sr. e sra.

Ernani França completou mais um aninho de vida. Outrolar que viveu momentos alegres com um aniversário foi odo sr. Jàrbes Werner, um dos orgulhos do magistério de Mi-nas Gerais, que recebeu além de familiares e amigos, home-nacem do.s alpinistas pel<unuLto-que. êle se dedica ao esporte.

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DIARTO CARIOCA NOS ESTADOS 8 DE MAIO DE 1960 PÁGINA 9

^peraçao-Máquina': espetáculopara ver nas obras da RJ-17

MAQUINARIA: CAPÍTULO Â PARTE NA RS-17

Aos agentes e assinantesPor motivos de força maior, de-

correntes da atual forma inflacioná-ria, conseqüência natural da faseessencialmente desenvolvimentis taque vivemos, o DIÁRIO CARIOCA,após uma luta insana para não fa-/.ê-lo, foi obrigado a aumentai* o prê-ço do seu exemplar de CrS 3 paraCrÇ 5. Era uma atitude que signifi-cava a própria sobrevivência do jor-nal. Agora, êste aumento de preço— que em relação a outros órgãos deimprensa não existe — está se fa-zendo sentir também nas assinaturasque passaram de Cr$ 300 para Cr$400, a anual; e, de Cr$ 160 para Cr$250 a semestral. Sem êsse ligeiro

acréscimo, infelizmente — e quemsente mais é a direção do jornal —não seria possível levar a milhõesde brasileiros as notícias locais e in-ternacionais daquela forma que fa-zemos. São problemas de transporte,salários, papel, todos eles crescendoavassaladoramente a ponto de nãomais ser possível resistir. Assim, con-tando com a compreensão daquelesque nas nossas páginas encontrammomentos de contato com os maisdiversos fatos de todos os quadran-tes., fazemos êsse aviso, certos de quenão haverá solução de continuidadena leitura das nossas folhas.

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Apesar das chuvas que ainda fazem sentir os seus efeitose do problema do saibro ainda existir, as obras da KJ-17 estãopresseguindo em ritmo acelerado, fazendo com que a promes-sa dos empreiteiros de entregar dentro de pouco tempo 10 qui-lòmelros pavimentados tenha grandes possibilidades de sercumprida fielmente.

A Comissão Rodoviária continua firmemente empenhada,enquanto isso, para que as obras não sofram qualquer soluçãode continuidade e a meta do governador Roberto Silveira, deestender a pavimentação até Arcádia, seja transformada emrealidade, o que depende exclusivamente'da concessão de re-cursos estaduais que estão sendo pleiteados.

CONTRATOSem dúvida uma das coisas

que contribuía para o acelera-mento das obras foi a assina-tura do contrate entre o Es-tado e Os empreieiros. óbvia-mente, isto'proporcionará re-cursos maiores através de ope-rações bancárias e, com o eni-prego desses recursos nos tra-balhos, o resultado será me-lhor. O DER estadual e _ fir-ma empreiteira ''stão de para-bens pelo ato que contribuiu

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Enlre várias candidatas, é possível ver, ao centro, a srta. Ligia de Alencar Azevedo, escolhida por unanimidade "Rainha" dosXX Jogos Abertos, realizados em abril na cidade,

o PSD. PTB e PBjá deu sinal de vitória

C^M^apú

em mmto para o progresso da-quela que é uma das férteisregiões fluminer.ses.

MAQUINARIAUm aspecto d-gnn de ser

visto nas obras é _ maquina-ria que, pelo eme de modernoe eficiência oferece mostrauma visão perfeita . do qup éa obra: o trator — escavadeiraarranca o saibro ou alarga otrecho; a Pettibone Mul.ilrenretira e deposite 0 materialnos caminhões: os caminhõestransportam êsse materialimediatamente onde êle se faznecessário; está completadauma etapa difícil do trabalhoem poucos minutos, de formaque só máquinas de real valore alto custo conseguem fazer.

NOVA ETAPAApós a conclusão dessa pri-

meira etapa, que se dará den-tre em breve, pretende a Co-missão Rodoviária iniciar asegunda, de acordo com o Pia-no Rodoviário ílo GovernadorRoberto Silveira. Assim sendo,está lutando pòr todos as for-mas para conseguir meios oupromessa dç meios a fim deque não haja interrupção nostrabalhos da RJ-17. Em fun-ção disso, o presidente dacomissão, professor Mário Du-prat, promete uma. solução pa-ra breve.

INTERESSE NA OBRAToda a região alcançada pe^

la RJ-17 acompanha com in-terêsse a sua pavimentação.De Japeri a Avelar, as notí-cias sôbre o . seu prossegui-mento são comentadas, tendoem vista que levará com elao progresso através a fácil ida-de e segurança no transpor-te dos produtos da região, par-,ticularmente os agrícolas. Ou-tro, motive para o Interessedos habitantes daquelas loca-lidades é o turtemo que, coma pavimenação da RJ-17, seráincrementado.

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O trator-escavadeira retira o saibro, ou qualquer oulro materialnecessário, e alarga a estrada para...

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íi moderníssima Pettibone Mulliken retira q material e coloca nos caminhões.

CAMBUQUIRA, 7 — (Do correspondente Benedi-to Ferreira) — Numa autêntica prévia para a eleiçãode 3 de outubro próximo, a coligação PSD, PTB e PRvenceu estrondosamente as eleições realizadas no dia24 passado nesta cidade, sendo eleito prefeito o sr.João da Silva Filho, vice-prefeito o sr. Manoel LopesSerrano, além de Antônio Almeida Filho e OrdomundiGomes Ferreira, respectivamente vereador e suplentede vereador.

O resultado da eleição, que apresentou uma vi-tória por larga margem para os candidatos dos par-tidos majoritários, foi um autêntico sinal para a elei-

Cachoeira dam luz aSanta Rita Jacutinga

SANTA RITA DA JACUTINGA, 7 (Do Correspon-dente) — Um dos mais velhos problemas municipais,energia elétrica, está prestes a ser solucionado, graçasi> atuação do prefeito, sr. João Machado de Andrade,ro sentido de dotar a cidade de um serviço próprio deforça e luz, que sirva para atender às suas reais ne-cess< dades.

Para isto estão sendo aproveitadas as águas dorio Bananal, na parte da Cachoeira das Areias, ondeserá construída uma usina capaz. Em obra de tal en-vergadura, a Municipalidade empregará também verbafederal, o que representa uma garantia para o seutérmino. As obras foram iniciadas no dia da inaugu-ração de Brasília, 21 de abril passado.

TRANSPORTES

ção de outubro próximo e mesmo uma definição paraas eleições de 1965, em que já se fala na cidade, citan-do-se o nome do atual presidente da República, sr.Juseelino Kubitschek, construtor de Brasília.

JOGOS ABERTOSEsta cidade assistiu, durante o recém-findo mês

de abril, aos XX Jogos Abertos de 1960 que apresenta-ram, além das competições com a presença de clubesdos Estados da Guanabara, Minas Gerais* e S. Paulo,o simplesmente fabuloso conjunto de bale aquáticoda Escola Nacional de Educação e Desportos da Uni-vorsidade do Brasil.

Estiveram presente.? delegações do FluminenseFutebol Clube e Flamengo, do Estado da Guanabara,Minas Tênis Clube e Federação Universitária Mineirade Minas, Paulistano, de São Paulo, e Seleções de Vol-ta Redonda, que disputaram torneios de basquete,vôli e tênis. Foram também eleitas as "miss" bbje-tiva e a "Rainha da temporada", respectivamente srtas.Norma Guatert e Ligia de Alencar Azevedo, ambasguanabarinas.

FaleceuFelício

J. AíassadCachoeiro do Itapemirim, 7

(ÍDo Correspondente) — Fa-leceu nesta cidade o sr. Fe-lício Jorge Massad, uma dasfiguras mais respeitadas nasociedade, vítima de pertinazmoléstia. O extinto contava71 anos de idade e deixa emsua família pessoas da socie-dade espírito-santense e mes-mo em outros lugares doBrasil. O DIÁRIO CARIOCA,através do seu agente e cor-respondente, se fêz presenteao feretro.

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in.^^^9l^_^^^^1^^3lque vão depositá-lo no lugar o nac se faz necessário. E' uma per-

feição a "operação-máquina" na RJ-17

Diretório Municipal do PSD em Miguel Pereira Cidade mostrou a féde segunda a domingo

Com a inauguração de umalinha de ônibus até Volta Re-donda, a cidade está comtransportes para "diversos

pon-tos do Brasil. Além dèste ro-doviárío, conta coro duas fer-rovias: a E. F. Central do Bra-sil, linha auxiliar, e Rede Mi-neira de Viação

SANTA CASAA atual Mesa Administrati-

va da Santa Tasa tonrin à frpn-

ro de alunos duplicou, o quesignifica uma vitóna daqueleestabelecimento de ensino.

NOVA CASAO vigário local, padre José

Machado Filho, deu início àconstrução de uma nova casaparoquial, cujo edifício virácompor melhor o ambiente ur-baní?tico da Praça Coronel An-tônio Osório.

Êste jornal recebeu da seção do grêmio políticosupracitado um atencioso ofício em que, com relaçãoà nota oficial da Comissão Rodoviária Miguel Perei-ra-Pati-Avelar publicada nesta mesma página na edi-ção de 24 de abril passado, são feitos alguns esclare-pimentos que se resumem em:

H o interesse daquela seção do PSD é, da mesmaforma que a Comissão Rodoviária, pavimentar o.

mais rapidamente possível a RJ-17, no trecho da ser-ra;

E^ quanto à pavimentação das ruas de Miguel Pe-reira, evidentemente é um desejo daquele Dire-

tório, porque se faz mais que necessário no momento,sendo inclusive complementação da rodovia;

\l\ a parte da serra* em sua conservação, é menosonerosa que a parte plana — como no trecho que

corta Miguel Pereira — porque é o próprio escoadourodas águas caídas com a chuva, o que, em hipótese ai-guma, justifica o sentido prioritário pretendido pelaComissão Rodoviária.

g| o Diretório Municipal do PSD de Miguel Pereiraé francamente favorável ao benefício de todos os

usuários, desde que, nesse caso, não haja prejuízopara um isoladamente; isto não significa, de formaalguma sentimento bairrista;

@ a atitude . da Comissão Rodoviária não foi dasmais coerentes porque sempre encontrou no PSD

de Miguel Pereira um lutador pelos seus ideais; e

0 solicita a publicação com mesmo destaque dadoà nota oficial da Comissão Rodoviária.

te o provedor sr Francisco daFonseca Pires, e^á concluindograndes reformas na Santa Ca-sa dp Misericórdia da Irman-darle de Nossa Spnhora Apare-cida cio Monte Opi"?rio, nuefoi fundada em 1912 neln vi-Párin monsenhor M,-"-e!anoBernardes da For^ec. O hos-P;tal iá está eni rjienn fi_nr;o-namento e está sendo enns-truída unia cas? r-onfnnívloue servirá oara res^-ência dnsirmã» de ranri.ade. Os ne°e??i-tados da cidprfp iá contam comboa assistência

ESCOLA DE COMÉRCIOA Escola de Comércio San-

ta Rita de Jacutinga d.iolomousua primeira turma de auxilia-r<\s de escritóriç no ano nas-sado. Para êste ano, o nume-

Um nsUSião para resolver problemas rfetecimento, esgotos e hidrômetros

Df Joaauim I FerreiraCIRMUilA HhMOKKUlUAS

^onjuitúno Kua Aicumc Uuan»"ara 21 - iü« andai

terçai (juinla* e Sdtndc» dc 1<*» 1* Bora» - Telefone: «-5419

ResldCncla. 38-8816

PINDAMONHANGABA, 7 — (Do correspondente J. Mar-condes) — Em sua última audiência com o governador doEstado, o prefeito conseguiu que fosse determinado o auxiliode CrS 1 milhão para obras na cidade., que serão empregadosno serviço de esgotos, abastecimento de água, aquisição "dehidrômetro, além do calçamento e construção do prédio ondefuncionará futuramente o Serviço de Extensão Agrícola.

Futuramente, devere ser concedida mais uma verba, estade Cr? 10 milhões para construção do prédio do Centro deSaude, que deverá receber o nome "Emílio Ribas", em home-nagem a êste grande sanitarista, filho de Pindamonhangaba,que prestou relevantes serviços ao país. Nesta ocasião, váriassolenidades serão levadas a efeito, contando com a presençadc convidados ilustres.

BRASÍLIADevido à grande repercussão

que teve a inauguração deBrasília, várias caravanas têmsaído da cidade para visitar à"capital do século''. Duranteesta semana sairá mais um

grupo, em avião especialmentefretado, que já tem encontromarcado com a nova capital nopróximo dia 15. Brevementea Câmara Municipal Vãi solici-tar do presidente da Republi-

ca um avião para que seusmembros conheçam a "maravi-lha brasileira".

COOPERATIVA DELATICÍNIOS

Em concorrida reunião, foieleita a nova diretoria da Co-operativa de Laticínios de Pin-damonhangaba, distribuidorado Leite Paulista. Os recém-eleitos são os srs Álvaro PintoMadureira (presidente), Vito-rino Cassiano (gerente) e Ker-mith Moura Bastos (secreta-rio).CLASSES DE EMERGÊNCIA

A Câmara Municipal dePindamonhangaba oficiou aoSecretário de Educação solici-tando a criação de classes deemergência para o Grupo Es-

colar Alzira Franco, no bair-ro de Campo Alegre, devidoao fato . de 91 crianças esta-rem instaladas precariamente,inclusive recebendo aulas deprofessoras substitutas.

LABORATÓRIOA Câmara Municipal solici-

tou ao govêrno do Estado aInstalação de um Laboratóriode Análises Clínicas no Cen-tro de Saúde, que ainda nâopossui êste requisito essencialpara o bem estar sanitário dapopulação.

INATIVOSOs inativos da E. F. Cam-

pos de Jordão terão seus ven-clmentos equiparados aos daativa, da mesma forma queseus comjpanheiros da Estrada

Sorocaba. Para tanto, já fo-ram solicitadas as providen-cias do govêrno estadual.

TELEFONESMais uma vez volta a ser

falada a instalação de telefo-nes na cidade. Agora, com apresença de diretores da Com-panhia Telefônica Brasileira eo empenho do Legislativo edo Executivo da cidade, é pos-sível que os preciosos apare-lhos sejam insíalados.

AMBULÂNCIAA cidadíyaíFavés' dos seus

representantes, solicitou aopresidente da República a doa-ção de uma ambulância paraa zona rural. Trata-se de umanecessidade urgente porqueexistem mortes por falta de

(Conclui na Z: páginu)

RIO PRETO, 7 tDo corres-pondente) — A cidade viveumomentos de fé e adoraçãocrtstã com a Semana Santa quepas-ou, cujas comemoraçõescorresponderam à tradição,sendo de segunda-feira a do-mingo de páscoa observado ocarinho religioso do povo quese prostou aos pés da religiãonaquela data que lhe é tãocara.

Um dos pontos altos da ce-rimônia foi a música própriaapresentada, que é aquela tra-zida de São João Del Rei peloseu próprio autor, padre JoséMaria Xavier, tenoV> emigradoem épocas distantes para vá-rios lugares como, por exem-pio, Andrelândia.

POSTO DE HIGIENEO prefeito da cidade, sr. Al-

erto-Eurtado_Portugal, resol-veu atacar~ã~l)ãrte—fínaL-ilg__construção do prédio destina-do ao Posto de Higiene, solici-tando à Câmara dos Vereado-res uma verba de CrS 200 mil,a fim de terminar essa metada sua administração.

MOROSIDADENão está correspondendo à

expectativa o andamento dostrabalhos de construção da ro-dovia Juiz de Fera — Rio Prê-to. que, por vezes, chega inclu-sive a ser paralisado, só sen-

do1 reiniciado com bastantecusto.

CONVÊNIOAcaba de ser assinado, entre

o Ministério da Educação eCultura e a Secretaria de Edu-cação do Minas Gerais, umconvênio para construção deum novo prédio destinado ao .Grupo Escolar Afonso PenaJúnior, além de uma escoladistrital em Barreado.

ASSOCIAÇÃO RURALA Associação Rural de Rio

Preto, sob a competente dire-ção do seu presidente, sr. JoãoDuque de Almeida, está cum-prindo as suas finalidades ueamparo à lavoura, e à criação,através das reivindicações ca-bíveis, bem como participandoda Assistência Social da cida-de.

CURSOAnexo ao Curso Vocacional

Çgríccto—foi-_criadcyespecial-mente para as jovèns3S~cida—-de, o Curso de Economia Do-mestiça, com o objetivo de pre-parar a mulher riopretense pa-ra as lides do casamento.

SALÃO PAROQUIALO vigário da cidade, padre

Altivo Pacheco, vai Inaugurardentro ém breve, ó. Salão Paro-quial, que se destina â.reuni-ões, conferências e outras'ati-vidades da paróquia..

GÉiiHOTEt^OTli-iuic.i4íi._i>.i ij_- ..ui nis LH e SANTO

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DIÁRIO CARIOCA = REVISTA DOS BAIRROS 8 DE MAIO DE 1960 PÁGINA 19

UMA PEDRA NO CAMINHO DE JACARÉPAGUÁDesobstrução urgente da estrada Gr a jaú-Jacaré-

paguá, intensificação da campanha pró-instalação daescola normal e seu funcionamento provisório no gi-násio Brigadeiro Schort, conclusão da estrada da Co-vanca e remodelação da Praça Seca, foram os princi-pais assuntos debatidos na mesa-redonda promovidapelo DIÁRIO CARIOCA em Jacarépaguá na últimaquinta-feira.

A reunião, convocada inicialmente para acelerara campanha pró-escola normal lançada pelo DC, in-clui também a discussão de alguns problemas de vitalimportância para o bairro e se processou de modoprático, pois, ao se encerrarem os debates, a reporta-gem do DC, acompanhada dos participantes da mesa-redonda, visitou os pontos de Jacarépaguá focaliza-dos na reunião, constatando "in loco" a procedênciadas reclamações dos moradores.

PARTICIPANTESO debate que se realizou na

residência do sr. Sílvio Carva-lhais de Carvaiho (Rua Gere-mário Dantas, 1.013), contoucom a participação dos srs. Ar-mando Mesquita, médico, mo-rador há 57 anos no bairro,Manoel Nogueira Guerra, co-

merciante, Jairo da Costa Pin-to, farmacêutico, Silvio Carva-lhais de Carvalho (anfitrião),Valter Moreno, da AssociaçãoPró-Melhoramenios de Jacaré-paguá, Assad Oazen, presiden-te local da Campanha Nacionalde Educandários Gratuitos,

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A escola "Edgar Werneck" ainda não 'caiu de teimosa. Prova-velmente a secretaria de Educação perdeu o seu endereço.Aqui vai éle para governo do Departamento de Prédios eÁpàrelhámèntos Escolares: Estrada dos Três Rios, Largo da

Freguesia, Jacarépaguá

Américo Dias de Arede e An-tônio da Silva Moutella, des-cendente de tradicional famí-lia da localidade.

LUGAR IDEAL'O sr. Sílvio Carvalhais deCarvalho, o primeiro á , usarda palavra, em nome dos pre-'sentes, felicitou o DIÁRIO CA-RIOCA pela campanha da es-cola normal, tornando públi-co o desejo de todos de verinsta lado, provisoriamente,aquele estabelecimento de en-sino, no ginásio BrigadeiroSchort localizado no largo daTaquara.

Isto porque — explicou, nãoachamos viável a opinião dealguns moradores publicadapelo DIÁRIO CARIOCA, queinsistem seja.criado 0 estabe-lecimento normal no prédio daescola primária Pio X.

Se isto acontecesse, continu-ou o orador, seria prejudicadaa rede escolar do bairro, quejá se ressente da falta 4e es-colas do primeiro nível.

O ginásio Brigadeiro. Short,insistiu, é o melhor local parase dar início a uma escola nor-mal, por se tratar de um es-tabeleciinento de 2.° grau, mo-derno, amplo e dispondo denumerosas salas de aula.

MEMORIALQuanto ao memorial solicj-

tando o apoio d-o sr. SêtteCâ-mara para a escola normal eque está sendo assinado pelapopulação local, o sr. ValterMoreno, president. da Asso-ciação pró-rrielhoramentos dobairro e encarregado de coor-denar o movimento de assina-turas, informou aos presentesque dentro de' uns 10 dias odocumento estará inteiramen-te pronto.— Tenho a certeza d« que,com auxílio dêste alto falan-te poderoso que é o DIÁRIOCARIOCA, disse aquele presi-dente, o bairro ganhará não sóa sua suspirada escola normal,mas verá também resolvidauma série de ouiros assuntosque afligem a sua população.

PEDRA NO CAMINHOO problema que mais aflige

atualmente aquela vasta área

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ipiagrantè parcial da mesa-redonda promovida pelo DIÁRIO CARIOCA em Jacarépaguá Emvirtude do seu êxito ficou acertado que nova reunião será vealtzqda na ultima quinta-feirade maio na residência do dr. Armando Mesquita, um dos mais antigos moradores do bairro

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O carioca reclama e

as vezes é atendidoA seção diário "O Carioca Reclama", publicada no DIA-

RIO CARIOCA e transmitida pela Rádio Mayrink Veiga,de segunda a sábado, às 9,05 horas, continua cumprindoseu objetivo de levar, até às autoridades competentes, osproblemas de seus reclamantes.

As autoridades, por sua vez, considerando a proceden-cia e a justeza das queixas que lhes encaminhamos, vêmcorrespondendo ao nosso trabalho, atendendo no que lhesé possível e prestando esclarecimentos.

FALTA DÁGUASôbre a falta dágua no conjunto residencial do IAPI,

Penha, esclarece o sr. Ivan Bichara Sobreira, chefe do ga-binete da presidência daquela autarquia:

"... a insuficiência do líquido decorre do déficit nofornecimento geral, como soi acontecer em quase todos osbairros da cidade. , ... -

Quanto ao abastecimento interno, a distribuição de ,água é equivalente para todos os blocos residenciais, dife- \

. rindo os cuidados dos locatários com a conservação de *!l bicas e outras peças da instalação hidráulica, o que jus-<! tifica o maior consumo de uns e o menor de outros".

"PRIVILÉGIO"

A respeito de uma reclamação publicada na edição de'<'.

16 do mês passado (gente graúda estacionando cano naji Rua do Rosário), responde o major Antônio João, diretor;! do Serviço de Trânsito: .<! "... esta diretoria já determinou as providencias cabi

| veis para que sejam sanados os abusos apontados".

do sertão carioca é o da deso-bstrução da estrada Jacarepa-guá-Grajaú, tendo sido o as-sunto amplamente debatido namesa-redonda.

Há tempos atrás, por moli-vos que não estão bem escla-recidos ainda, enormes blocosde granito, pesando centenas ecentenas de toneladas, rola-ram morro abaixo e foram cair

justamente sôbre o leito damoderna rodovia, obstruindototalmente a paisagem dos veí-_ulos.

Somente agora, passados 4meses, as autoridades da Se-cretaria de Viação e Obras Pú-blicas mandaram uma pequenaturma de operários iniciar adesobstrução da estrada, mas oritmo de trabalho não é satis-fatório, porquanto o númerode homens e 0 maquinário des-*tacados para a obra é irrisó-rio em face do. vulto do ser-viço a executar.

A reportagem esteve no lo-cal das obras e teve a impres-são que nem daqui a um sé-culo a estrada ficará livre dobloqueio, pois as pedras quecaíram no leito da rodovia sãoblocos maciços, maiores do queuma casa de dois andares.

— "O escoamento da estra-da Grajaú-Jacarepaguá, disseà reportagem o dr ArmandoMesquita, tem uma função eco-nômica importantíssima, vitalmesmo para o bairro de Jaca-repaguá".COVANCA, REVOLUÇÃO NO

TRÁFEGOOs moradores do bairro su-

gerem ao dr. Ivo Magalhães,que aproveite sua permanênciaà testa da Secretaria de Via-ção para concluir a estrada- daCovanca que começa na Av.Geremário Dantas e terminanas proximidades de ÁguaBranca (Piedade). A estradatem 3 e meio quilômetros deextensão total, faltando seraberto apenas um quilômetro.Depois de concluída, a viagemJacarepaguá-Méier levará ape-nas 15 minutos de carro. Umaautêntica revolução no tráfegoda zona Norte.

CULPA DA TOPOGRAFIAA dificuldade maior da es-

liada da Covanca não é a dis-tância, disseram nossos infor-mantes, mas a topografia' doterreno, pois o último quilo-metro que falta é um morro %ser vencido, exigindo rampas,pontes, -enfim, diversas obrasde arte, mas que de qualauermaneira hão apresenta proble-mas de vulto para a engenha-ria moderna. Por essa estradapassariam os carros da lavou-ra da banana, da laranja, edos produtos hortigranjeiros.

O prefeito Alvim esteve emJacarépaguá o ano passado,viu o problema e prometeu darsolução,, mas a boa vontade doúltimo prefeito d0 Distrito Fe-deral ficou só na promessa.

A estrada da Covanca lemuma história curiosa e anti-ga. Foi aberta em 1917. nogoverno de Venceslau Braz,pelos presidiários, que chega-ram a pavimentá-la em aleii-mas centenas de metros. De-pois a f rtrada continua ôéchão batido e vai assim atéterminar no sopé do morro queoculta o bairro da Piedade.

Insistimos em chamar aatenção do Secretário Ivo Ma-galhães para êste assunto, poiso corte d« Jacarepaguá-Méier,via Covanca, constituirá umgrande desafogo para 0 tráfe.go daquele va^to subúrbio dacidade. Além do mais, a estra-da da Covanca é densamentepovoada, possuindo belíssimasresidências, granjas etc., não

e justificando 0 abandono emque se encontra atualmente.

ÔVO DE COLOMBOA abertura e pavimentação

dessa estrada c um autêntico'ôvo de de Colombo", à esne-ra de alguém que se lembrede colocá-lo. em pé. Aí estáum bom prato Q*"6 o DIÁRIOCARIOCA apresenta hoje aos rcandidatos à Constituinte deoutubro. A menos que o dr.Ivo Magalhães resolva êle pró-prio. imitando o jovem princi-pe D. Pedro, colocar a Coroasôbre a sua cabeça, ou seja,acabar na sua administração aestrada da Covanca e conquis-tar assim mais um galardãopara a sua folha de serviçosprestados à coletividade cario-ca.

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A estrada Grajaú-.lacarepaguá está assim. Grandes blocos de granito rolaram montanha abaixo e impedem o trafego. Isloaconteceu há quatro meses. E só agora a SVO começou a tarefa de remover os enormes pedrouços. Mase evidente que ospoucos operários que trabalham na desobstrução nem no ano 2.000 conseguirão remover os matacoes que bloqueiam a estiaaa

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Nova coluna:'Liderança e Ação~_^/

wÊÈÊÊm.

A partir do próximo domingo o DIÁRIO CARIOCA con-tara com a valiosa colaboração da Câmara Júnior do Rio deJaneiro, através de uma nova coluna intitulada "Liderança eAção", assinada pelo sr. Hamilton Sbarra que no DIARIO.CA-RIOCA será o porta-voz autorizado das atividades no Brasildaquela filantrópica associação.

A fim de agradecer a oportunidade oferecida à CâmaraJúnior, esteve em nossa redação o seu presidente regioaal, sr.Oton de Barros, que externou a satisfação que _he causavaa notícia do entrosamento entre o DIÁRIO CARÍOCA e a suaagremiação. Apresentou ainda o sr. Oton de Barros os votossinceros de agradecimento enviados pelo presidente da Câ-mara Júnior do Brasil, sr. Hugo Balila Fabri.

MENSAGEM AOS JOVENS LIDERESO visitante, que se fêz acompanhar dos srs. César Pongy

e Carlos Ferreira da Rosa, respectivamente, 1.° e 2.° vice-pre-sidente da organização aproveitando a oportunidade, enviou,através do DIÁRIO CARIOCA, a seguinte mensagem aos as-sociados do Brasil: . # •

' "Ao iniciarmos a nova coluna, cedida pelo brilhante orgaoque é o DIÁRIO CARIOCA, na oportunidade que se nos ofe-rece, enviamos uma saudação de confiança aos Juniors do Bra-sil, convidando-os a colaborar nesta coluna.

Através dela, os Juniors de todo Brasil, tomarão conhe-cimento do nosso movimento, e aguardamos da parte das Câ-maras. Nacionais uma perfeita .acolhida a êste grande ácon-tecimento".

Se o dr. Ivo Magalliães quiser, fazer uma revolução branca notráfego''da Zona Norte e 'ainda.prestar-de. quebra um bomserviço à cidade/conclua, adestrada'da Covanca (foto), que

possibilitará a ligação Jacarepaguá-Méier em 15 minutos

PARDIEIRO

PRAÇA SECA

A Praça Seca (Praça Barão da Taquara) conside-rada como a sala de visitas do bairro foi objeto de se-veras críticas da parte do sr. Valter Moreno, da Asso-ciação Pró-Melhoramentos de Jacarépaguá.

— "O abandono a que foi relegado até hoje ocoração do bairro pelas autoridades do Departamentode Parques e Jardins é simplesmente revoltante", dis-se. "E' o caso de se perguntar àquela repartição seperdeu o endereço da Praça Seca ou se ela não constamais como tal no seu fichário".

Como último apelo da comissão de moradoresque participaram da mesa redonda do DC, fiGOU-nòsos pedidos dos presentes para a Secretaria de Edu-cação providenciar com urgência a reforma do prédioonde funciona a escola pública

"Edgar Werneck", noLargo da Freguesia (Estrada dos Três Rios), a qual,apesar do zelo da diretora e das professoras, não pas-sa de um autêntico pardieiro, a cair aos pedaços.

NOVA REUNIÃOEm virtude do interesse despertado pela mesa

redonda entre os moradores de Jacarépaguá, ficoucombinada uma nova reunião na última 5a.-feira demaio,, na ,residência do dr. Armando Mesquita. Naocasião serão debatidos novos problemas e reivindi-cações do bairro. :

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Na foto, um aspecto da visita da diretoria da Câmara Júniordo Rio de Janeiro ao DC, vendo-se o seu presidente, sr. Othonde Barros, (o primeiro à esquerda), em companhia dos srs.César Pongy e Carlos Ferreira da Rosa, vice-presidentes daOrganização e do sr. Hamilton Sbarra (primeiro à direita),

responsável pela nova coluna

CANALIZAÇÃO-

Em resposta a uma nota de 18 de março do corrente,|; relativa à canalização de esgotos do conjunto do IAPI, Pe-!; nha, recebemos do sr. Sobreira: ; ;

"... a divisão de engenharia, com o fim de propiciar!; a aprovação e entrega definitiva da rede de esgotos do alu-

' dido conjunto, informou favoravelmente, em 4 de setem-bro de 59, fôsse efetuado o pagamento exigido pelo Prefei-tura do então Distrito Federal, na importância de *;

i Cr$ 7.110.029,00. .. 1;;> Paga tal importância, a rede de esgotos do retendo nu- ;.''}'¦

deb foi ligada ao coletor público e entregue à municipal}- zdade, cabendo a esta, como determina a legislação munici-"pãlTtodo serviço de reparação e conservação da cida rede".

POLICIAMENTODo sr. José Henriques Soares, do gabinete do chefe

de Polícia, o seguinte telegrama:" foram tomadas as necessárias providencias a res-

?fpèitX-Vdo policiamento solicitado^pelos diretores da Socie-' dade Amigos de Maria da Graça". s

' *^. ;^^Í^^I_M_^SE ' '~ '.S_!eFTÍHm^ 2 ca)

<! —*

yf##<^jywf*f»«w*i

HOJE11,00 boras — «Gravações Variadas»13,00 horas — «Peça bis pelo telefone» — Patrocínio

da «Companhia Gessy Industrial»14,00 hõrãs — «O trabalhador se diverte,»15,00 horas — «Tarde-Dançante» , — Patrocínio da

«Companhia Cervejaria B.ahma»19.00 horas — «Pescando Estréias»20Í00 horas — «Calouros em desfile» <*>21,00 horas — «Altamiro Carrilho e s/ bandinlia» (*)21,30 horas — «Resenha Esportiva» — Patrocínio da

«Companhia Cervejaria Brahma»22,00 horas — «Assembléia de Deus»22,30 horas — «Audição de Maísa (Retransmissão)23,00 horas — «Música Variada»23,80 horas — «Vai da valsa» (Retransm.) — Patro.

cinio da «Agua Sanitária Super Globo>¦24,00 horas — «O Mundo cm sua casa»

O empréstimo de algumas dependências do Ginásio Brigadeiro Schort seria uma ótima solução paraià Hrsnrf^a» escoírrnormal de Jacarépaguá. Na foto, um aspecto parcial do moderno estabelecimento de ensmo do Largo da Taquara

Programas transmitidos em rede com a RádioTupi. As atrações noturnas da Mayrink Veigasão apresentadas diretamente do auditório da

-P-RG-Si ¦—*jj#j<^<yrj_._^«#«*****»_^-1--***»«*** mm»»»*»* »*******'

Wglãim^nn.im l".il i. ".."!!.» >'.¦

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PIAHIO CARIOCA

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Çeçãc CãUtkaRODOLFA TEIXEIRA

NOTICIÁRIO

SEU CARRO E VOCÊ!

~SEU CARBO E VOCÊ 8 DE MAIO DE 19S0 P&G1NA U

«A ,IOC Ê UM MOVIMENTOAPOSTÓLICO- REVOLU-

CIONÂRIOBELO HORIZONTE (CRFl«O movimento jocista não é

sindicato-- nem agremiação- poilítica» — declarou o ' padreWilliam Siiva.', ao ser nomeadoassistente nacional da ¦ Juven-* ¦tüde ¦ Operária Ca-tólica. «Agrande missão' da JOC no Bra-sil é dar à classe .operária, atra.rés da juventude, consciênciaoperária é de- classe. Uin ope_rário que não tem êste mini-*mo, não é um homem, e estácondenado às condição- perpétuade escravo,,))

APOSTOLADO EDUCACIO-NAL FRANCISCANO'.

RECIFE (CRF) — Estendem-do-sc da Bahia- alé ao Amazo.nas, mantém a Província Frc.it-ciscaria (te Santo Antônio, alémde 6 seminários e pré.semmú.rios vocacionais; 52 escolas ele-mentares, 1» escalas' proflssio-nais, 8 jardins da infância e- 33bfblioteoasi pTeatando, ainda,assistência a 4 orfanatos.

EM MEMÓRIA DE PIO XIIROMA (CRF) *- Após a.

XVII Olimpíada, será, construi-dai, na nova Vila Olímpica, umaigreja para honrar a memóriade- Pio XII, o papa dos espór.tistas,, ¦EXPOSIÇÃO BA IMPRENSA

CATÓLICA MUNDIALSANTANJDER (CRF). — Ao

enseja do VI Congresso! Mim-dial de Imprensa Católica, a serrsaiEiado de fi: ai 1* de- jnlBopróximo, haverá uma exposi.ção dè iodos os órgãos católi.cos tio mundo. 'Endiv o materialdeve ser,, o quanto içntes; reme.tido ao endereço alc.ixo: Mr.Orbegozii — Secretariado deiVI Congreso Mundial de iaTrcnsa Católica — Apartado14.530 — Madrid (EsjJtunaOi.;«VIVEI COMO HOMENI LI-

VRES, MAS NÃO FAZENDODA LIBERDADE UM VÉU

DE MALÍCIA»A Sam to MHssui dc rfoje- —

estamos- nw III domingo depoisda, Páscoa, — o BoituuííO' d*Ressurreição, c ou. dois. imedia-t csí — • são- coniipletora."..! t:;- d -imi---nados pelo, pensamimto da Res..surreição. Os domingos seguin-tes nos pvepara-m paira a despiv-dida1:' ai Ascensão de Nosso Se.nho:- e a' Missão do Divino Hs.píéÊta Samir-*. Eala.ntj- 0, d»1-minsjoicVe hoje dai clespedidr de'Jrsus dêste mundo, à a.^.stmi no»'lembra, que tiamihém somos es-

. tr.-i«geü'OH e> viajantes-. Pe-dro nos. delineia, o, niotao de'p -ocariBr' do cristão, no mundo»;obediência, ài . autoi-tdnde. cam.pcimeiato» dos. düvgres de- EIstn;-do- (Epístola);: Na oraefiói pedi-nios força para não errar' nocaminha-, para- que- sejaaiios, dig.nas- do- nome de- cristãos,, isto

¦ è,. cidadãos, dir Céu:. o> Evan.tjslhoi afirma nile-,, querendo, amv-dair com©, er.istãosi teremos, de-sofrer a- olàQuani; enquanto O'mundo1 se adegTa.. A nossa- tmiSi.teza' seuá. breve;, no, entanto; e-mudada será em alegria queninguém nos há de tirar.

Intróito — Celebrai a Deus,tôda a- Terra, aleluia!. Cantaisalmos cm honra de seu- Nb-me; aleluia! Tribntai-Lhe- osvasos louvores, aleluia, aleluia,aleluia! Dizei a Deus: Comosão- terríveis as vossns obras,.Senhor! Por vosso' grande-po.der; até os vossos inimigos VosíríTiutani louvores.

Oração — õ Deus, que coma Luz de Vossa Verdade escla- (reeeis os que estão em erro,para que possam voltar ao ca-minho d'a Justiça, concedei átodos os que professam a fécristã, que desprezem tudo oque se- opõe à santidade dêsteNome. e sigam, tudo o qne- lhe-é favorável.Evangelho (.Io. 16. i«Sã),'

Naquele tempo, disse- Jesus aseus discípulos: «Ahida umpouco de tempo e já não merereis; mais um pouco de tem.po e me loriurcis a ver porque ,vou ao-Pai. Disseram então ai-guns discípulos entoe si: «Que-é isto que Í(JC nos' t,'a'' Aihdáum pouco de tempo e rião me-:vereis; mais um pouco-de teta»..'po e- me tnriiareis a ver, por-que vou ao; Bai?» Diziam, pois:«Que quer dizer com isso: Umpouco de tempo? Não sabemoso que íile quçr dizer.» Conhe-ceu, porem, Jesus, o quer eles.Oqueriam interrogar, e-. disseilhear«Sôliiie .isso. discutis entre vós,,porque-eu disse: Ainda, um p*nr~Co> le tempo, c não me vei-eisi;mais um pouco de tempo e metomareis a-.. ver.. Eni verdade,cm verdade eu vos digo: haveisde chorar c vos lamentar, en-quan-lo o, imind'o> há de- se ole.gratr; vós estareis tristes, masa vossa tristeza se converteráem gozo. Uma mulher, quandodá à luz, tem tristeza, porquevei'.> a swa hora', mus lbgo ques. criança na,sce, já não se lem.bra dá aflição, pela alegriapor haver nascido ao mundoum hnraenii. Assim, vós- outros,agora estais tri.stcs, mas outra,vez. vos verei.; então- alegrar-se _-ái oi vosso- coração;; c ningiu-mvos há de tirar a,vossa alegria.»

O SANTO DO DIAS* MWSEEÍ.. ARCANJO-, Sobe-

raiin Pranoipe dit IHilíuiVvCelestial

S. Miguel, príncipe dos exér. ,.-citas eslesoes.- como, vencedor

,iio combate contra Lúcifer e osaüjpJff.maus, ainda hoje nos pro-t:'ge e defende no comb.ite con-tra os poderes infernai*.. A êlesivo recomcndsvda-s particular,mente- a-i' almas n0 último com.bate- neste- mundo. Seu nomesignifica; Quem é' como Dieus?

Conta, ai tradição que, emi 495'-a-parece, no Monte Gorga-no-no- Sul dá Itália, o Arcanjo S. ¦Miguel pedindo' que- lhe erigis- jsem um santuário; Muitos milii*-'

• gres, atestaram,, neste.- lug-a-ii;- ospoder db Santo. Arcanjo. A. £en-ta-, de hoje: comeraoua esta, apa-rição;

A igreja, surgiu, tornando-meto d-g numsuosiis, peregrina,ções. .uté- lá- chogtiui a>. subiu- orei Otão HI. dg pés dtscalços,em sinal de penitência.

A LINHA CHRYSLER DE 1960Além- de lançar o seu modelo compecto, aChrysler apresento no corrente ano umaserre de carros, magníficos com características

revolucionárias -.

S. MARQUES -VIEIRA.

Quandu apresentamos, como tazemos todos- os anos, pscarros tle 1960; descrevemos os mais populanes desde os car-ros compactos — que foram a sensação do ano — até às mar-iras- mais tracticionais e representativas como o Cadillac e oRolls-Royce. Apresentamos o lmpprial e o- Plymoulh-, entre ou-tros, num total de 18 cairos. Sabemos do interesse que talripo de artigos clesperla entre os leitores de todo-o mundo.Longe, porém, estávamos de imaginar que' o. interesse emíirtigos' específicos sòhre automóveis, comentando o descre-Vendo os motielos e inovações, pudesse causar o recebimentocie diversas cartas reclamando sôbre uma imparcialidade crjtènâo cometemos: a de ter relegado algumas marcas em bene-ficio de outras.

Olxservando os- comentários oferecidos, notamos que osleitores na iiuufifónàa do ex-Dislrito Federal, reclamam contraa falta de artigos sôbre- os, carros da linha Clirysler. Enlre-tanto o primeiro carro- a ser comentado nesta, coluna foi o

Valiant. No mès de janeiro, comentamos o Plyrnouth. No mêsüe fevereiro, o Imperial. Verij'ica-se, portanto, qüe, o Dodge,

-o DeSoto e o Chrysler foram o.s únicos carros da linha quenão foram apresentados, individualmente, em artigos espia-cificos.

' NOTÍCIAS E NOVIDADESPara 1.96Q, os- carros da família Chrysler oferecem, não *

apenas, elegância que é um atributo da marca, mas, novida-des mecânicas e aperfeiçoamentos planejados com o fito únicode proporcionar mais'performance e conforto do que nunca.

Construção unitáriaV

Excetuando-se os cairos de preço médio, como.o Plyrnoutho o Dodge, todos os demais carros da empresa apresentampara O' corrente ano, uma. carroçaria dòftipo integral com oo chassi. A. adoção dêsse desenho foi considerada pelos es-iiecialistas como um dos mai.s adiantados aperfeiçoamentosapresentados pelos modelos de 60. Êsse tipo dc construçãoproporciona, mais flexibilidade; e maior rigidez. Empresta me-lhores características de estabilidade e absoluta maciez e sua-vidade de marcha, eliminando tôda a sorte de estalos e vi-brações no interior do carro. Assim, além de aumentar o con-lôrto dos passageiros, permite melhor aproveitamento da in-terior e oferece rnais espaço para a disposição dos assentose painéis intcrloBes^ „.¦

Dum mes mais rápido do que som.rUm novo avião a Jacto da Marinha Americana

Ho iraícío' ofó coerente anof- a Marinha dos Esta-dos- "Unidos, ineorporem1 aa; seu serviço mais um caçaa jacto- paro,, de grande versatilidade, capaz- de ope-

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Eis. <b F8W~2í% £i,visadi'v;. uorn, (çaçiál a fffátòi daiüâaunnhu norte-americana, q,ue: j,ú: esta&elkcavú wn Recorde nacional! átísyveloci-dada na àlByviié dbi-Jinjftdui Ihmmipson, a/tó*g/kt/}>)> veüoddiadè.snpeitiov a 11.60Wlínv/l'nsiim,.iúiimi éeibaiev a- mcondk' dk- liimiessiado, iciQiUimewl.e- amwmimisi' mm vaiJaiiMhéii'..smii}àiimr in. velioeiidãde

'lilai som.

FLÁVIO E. MACEDO SOARESINICIAREMOS nossa, série de entrevistas com Roclia

M'elb, durante muito tempo o produtor db, saudoso,ijrngrama

"Jazz F^stiVal", que deve passau para. a memóriauos ouvintes como um dbs empreendimentos mais, perfei.-i.& no"gènera. 0' entrevistado; a-, agora o produtor d'a"Mü--iea de Jazz", uma excelente, série que vai. ao ar diária*nieiTte às 1'5; lioras pela R'ádío Eldorado. As perguntas- fo*iam- fòrnmladàs com a intenção dé dai:vao- leitor uma irnár.lem mais on menos compTeta dé sua. peiisqnalidadé.. e re-vcllvnr un. espirilo uniformemente çalrrió c temperado em.ietis' juliiamenfos.. São elbs:

. — Qual' o objetivo db seu atual pi;o'!irama '"Musica de

.l'az/."V'"Cònra todbs os programas ditos espeeiàlizadòs. "Múr

sica dé Svr&z" pretende simplesmente d.vufgar esse tão pourco compreendido gênero cie música no B'rasil E, para isso..enho procurando manter um padrão regular de grava-,ôtis: dé' J&vsÁ GonMidbiiadãs expressm-as, amdai que: de sele-.'ão altamente eclética, uma vez que, como você mesmonão, desconhece, um. programa, de Ja/.z não- pode re.s-lnn-ini .se apenas ao. gosto de seu prodúion."

Como- V. compararia sele seu. programa, com, o an-•igo- "Jazz. Festival",, que era. apreseniada, aos- domingos nuiincsma. eini.ssóra?."Evidentemente, a. elaboração, da um, programa, diáiúoi.como é o caso. dé "Música, dc Jaaz"), ein, vir.lude dn exigui-dãtle clb tempo disponível, requer concisão no lexto,. não.permitindo assim maiores análises. Por outro lado. "Jazz

Festival"^programa- semanal', tinha por finalidade- nenr só.1 divulgação da música cm si mas também o maior co-nhecimento dc seus- intérpretes, pois, para isso,, foram cria-cias as- biografias- musicais, que atingiam sempre que pos-Nível; das primeiras às úitimas gravações do biografado,Além disso, procurou-se fazer estudo comparativo entre di-icrentcs estilistas em> determinados instrumentos e- aindaai apresentação' dé VGrsões clb um só- tema- por clbis- ou- maisexccutantes\ que- facilitava maior compreensão- e fisaeãodisi ouvinte."

Quais os divulgiidores brasileiros de Jazz,que,, em.->ua> opinião, mais contribuíram p a iív a boai compreensãodesse gênero' dc música?''

"A" missão- de um divulgador dc um modo geral — cmuito particularmente da' música de Jazz-— é deveras es-Uinho.sa. Em, primeiro lugar, deverá êle privar-sc- db* üôdive qualquer preferência pessoal, seguindo sempre um ro-teiro, estritamente imparcial. E — convenhamos — isso.lem sido difícil enlre nós. IIá, sem dúvida, nomes- capa-'/.es de arcai, com. a, responsabilidade db bons divulgadores,Y., por exemplo, ao lado dé seu colaborador, Gcnnady 2?al--ko\vitsch, vem trabalhando intensamente- nesse sentidbj e, ¦fliaa-se, com êxito.

No terreno- da contribuição literária, é mister eifar-seonome de Jorge Guinle, cujo livro "Jazz Panorama", agoracm- segunda edição, poderá equiparar-se às publicações deâmbito internacional.. Porém, a grande e lamentável reali*dade é que existe, talvez por falta de maiores opovluni-.íades, enorme carência tle divulgadores, em- nossa terra.'

— Quais', a.seu.ver, os países-de maior desenvohimento.ia/zislico. fora' dos EE.fJU.?'

"Após-o-término cia CI Guerra, Mundiai o Jaz/., — inor-mente o moderno —. qbteveigcáiifdè aceitação na_ Suécia-^:,i!e.-OTC—pai'cce~sef" o' pWTa/.zisiícamente mais evoTTiulo.V Franç; (diinde saíram as primeiras- importantes publi-•ações do' assunto) e a Inglaterra continuam mantendo

mais alio nívef dé assimilação e diüusãO) superior mes-

Rocha Melo

mo, em muitos |5on-tos, ao dos pfóprios norte-americanos.Isso resulta- dtv congênita inteligência e-do-bom gosto-' eu*rtipeus.", s

Como vê;, de um;modb geral, a situação jazzistica'brasileira?' ft"0> músico brasileiro, via- de regra, é possuidor cie gran-de versatilidade, acfapt-andb-se,' coirif rela tiva fácilidacle', srC|Ual'quer gênero- musical'. Todavia — e voltamos ao capi*luló clãs di.vufgaçõés — falta-lhe melhor orientação. Orien-tação esta que" só lhe poderia ser atribuída através dá ex-peiiência. e honestidade dòs críticos"'e/òu divulgadores,mi-litantes. Muito ajudaria, também o contato periódico, commúsicos estrangeiros,.notadamente norte-americanos. Outro[ator de primordial importância para melhor assimilaçãodo Jazz, é a contínua audição de' Ifons discos do gênero.

Achaque tem. decaída no Brasil- a> pwodiição,-de-disco*cie Jazz? Caso positivo, por que?"Sim-. Houve; nesses últimos meses, uma- coniiicrenáivebqueda de edições jazzíslicas em reprodução, nacionalt l?bnque? Os responsáveis por essa medidas aJegami, incníveli eestünidamente, a- falta dé público- pantu o. Jhzk' no- Bitasil1.

'

Carfmdb db tal, errônea, premissa ,esquecem*se eles dé: qt*11'sua divuluação, através.dos chamados "'depoEiamenia.í es-

peeializados", é dbfieieivle, e que a escolha dê-ILPs-, lança-oes ito mercado à nuiBa- de "discos, de laz»", oferece pouco,

lou nenhum entuma»mo ao público- consumidor, em suaimaioiiia coiislituudo de- pessoas alertadas, que dificilmentese. deixariam' léváe pelai falsa propaganda. Aliás, a êsse re.s-peito, recomendo a< leitura- de um recente- artigo de LuísCarlos Antunes publicados no- úllimo número- da revista"Música e Disco", que- aborda o assunto com muita pro-puedade e lucidez;"-

Finalmente:: quais sãoi em súa opinião, os dez maio-res. músicos' de JanE de todo», os tempos?

' "Jellv Roll Morton-, Louis? Armstrong, Fletcher Hendei-son, Duke Ellinaton,. Counf Basie, Lester Young, Dizzy) Gil-iespie, Charlíe Parker, Milês Davis c Thelonious Monk."

mzz NOTICIASTemos um novo programa de Jazz no rádio carioca.

Diiiaido pelo "disk-jbckey" Mário Werfher, vai ao ar todos

os .sábados às 3;,30cla manhã pt^a Rádio Tupi.Estó sendo considerada" â> possibiliclarle dé uma visita

acr"Bi"asil, ainda êste ano, da- orquestra do pianista CountBasie. ¦ • ¦ '

Continuam em grande atividade as, reuniões• jazzíslicasno* "Liftlé- Club'', todos os domingos às 18 hora*.-. Destaca-íain-se-ultimamente w-buteniste Qsyaldb-Castro, Do, Um,_ o; íanisla Luís Mélb- depois cie 'unwbreve ausência ,e-os pi.s-Lorfjstàs Alex, Pedro Píuilb- e Bill Hpnne. '.

0iivam.Í^7_si'gL!lliL*!tu-qucuitas-c-se?rittsT)" programa "Ves-^

¦"peiaíTlõ .fázz", efue o cronista dessa seção produz era. so/

ciedUde com GennadV Zàlkowitsch. Na semana, próxima:vindoura apresentaremos gravações do conjunto "The Jazzív-lesseneers" realizadas na França.-

« Torsion-Aire

COM. ST. MARV!

rar tanto'de campos ou bases terrestres como do con.vés de qualquer porta-aviões atualmente em serviço.

O novo avião, cujas características provaram serextraordinárias nos testes a que foi. submetido, pos-sui-uma silhueta fora do comum, muito embora sejafamiliar aos especialistas aeronáuticos, pois trata-sede uma nova versão de um outro caça interceptadorque esteve em. serviço ativo em diversas bases navais,situadas no território americano e em algumas doPacífico. Ambos os aviões possuem uma. forma.inr..confundível, pois suas, fuselagens fogem, completa-mente, db- estilo.-comum, universalizado nos apare-lhos de combate.

O' novo aparelho- de defesa^da-Marinh^-BorteÇ^-americana foi oficialmente . designado como 'd;,

FSLT-2N "CRUZADER", è é: uma versão melhorada^e mais-potente'do F8Ü-2, que foi, por sua vez, Origi-nárib do projeto F8U-I, que tantos e. tão bons servi-ços prestou, à. Marinha de "Tio Sam", logoi depois daúltima guerra mundial. '

"m:rformance" do gruzader

A velocidade do "Gruzader" é de, aproximada-mente, duas vezes a velocidade do som, e foi conce-bido. para operar- sob quaisquer condições atanos-fésricas,. A sua produção: em massa foi autorizada èmfins1 de 1958 e sabe-se, agora, que uma enorme quan- ,tidade Já foi entregue às diversas bases americanas -

¦ ¦• • • - ¦ v)'si#:-"i,'yls- • ite de aléaormar.

Fundamentalmente,, o -F8U-2N ,ê uma versãomelhorada- do' F8U-2, possuindo maior capacidadede intercepção e destruição, tanto em vôos noturnoscomo em vôos diurnos. Seu equipamento foi consi-deràvelmente melhorado, e. enriquecido, tornando-oum dos mais completos, aviões de caça existentes nomundo. ^ :

O "Cruzader" é fabricado pela "Chance VoughtAircraft Co.", nas suas fábricas, em Dallas, no Es.tado do Texas. A mesma companhia ê responsável

por- muitas: das' inovaições, introduzidasp no novo apa^relho,, principalmente no' setor'de equipamentos.

Entre as modificações adotadas, devemos réssal-tar um- novo. piloto automático que opera, sôbre amaioria dOs controles de vôo, permitindo ao mesmo

ganhar altera, descer ou permanecer circulando-sô-bre um. determinado ponto, liberando o piloto demuitas tarefas de rotina, permitindo- que t-r mesmo-se' concentre no seu trabalho ou- missão, de ataque oude deiesa ou,. mesmov de localização do inimigo.

O nove "Grnzader" esta equipado cpm uma po-deuosa: turbina cinética fabricada poi- "Pratt & Whit-ne^5", modelo J-57-P-20', que empresta ao aparelhoútma velocidade'duas vezes maior dõ que a velocidadedo, som.

Apesar de- a. sua apaosência ser muito semelhante¦ ao modelo anterior,, o.novo caça apresenta inúmeras ¦

modificações, tanto no interior como no exterior. Nanova versão foi adotado., um dispositivo localizadonas- asas, destinado ao lançamento de dois foguetesteleguiados de poder fulminante, cujos detalhes per-manecem secretos.

' O novo caça a jacto da Marinha dos Estados Uni-

dos.foi o primeiro avião militar a estabelecer.ufn re-corde nacjgnalde-v-eloeidade7^naitdis^d;ispttteu-a—-Ta-_"ça

Thompson", atingindo mais de mil e seiscentps.qpàlêmetros horários. Foi êle também o primeiroavião militar a jacte) a cruzar, em tôda a extensão,o continente norte-americano, em. velocidade supe-rior à do som.

Aliada à construção integral, os, carros cia, 'Chrysler ole-recm para 1960, um -sistema tle suspensão dianteira",. &m •»*•'"-ras de torsão, já empregado desde 1958. O emprego dêsàe tipocie modelo, outrora característica de carros de corrida ou de es-porte, vieram" contribuir para que os carros da linha Chry.s*íer sejam considerados, hoje, os mais seguros e estáveis, entre'todos os fabricados nos Estados Unidos, derrotando, ern igual-dade de condições, 'outros de fabricação européia, considera-dos como modelos super-esportes. Nova disposição de ângulo •de convergência foi conseguida pelos engenheiros da fábrica,possibilitando uni menor desgaste dos pnevi.s dianteiros e maiorfacilidade de direção nos modelos não equipados com direçãodc força.

Assentos giratóriosA nova versão cios assentos giratórios dos carros de 2 por-

las de 1960, operam automaticamente. Quando qualquer da« .portas é aberta, o assento dianteiro do mesmo lado, gira- tprojeta-se para fora, movimentado por um sistema de ala-vancas. Quando a porta se fecha, o assento volta, automàti-camenle, a sua posição original.

Motores

Os motores fabricados, pela Chrysler estabeleceram emtodas as parles do mundo uma excepcional, reputação, rendi-riiento, confiança e economia. Nunca Foram famosos, porém,ppr suavidade ou silêncio. No corrente ano, .entretanto, osnovos motores apresentam uma suavidade de funcionamentojamais conseguido por qualquer oulro de fabricação ameri-cana para carros de preço médio. Os modelos V-8* òfprecemum sistema de indução balanceada — um dos lançamentosaa Chrysler.— que é composto de uma tubulação de-admissãoespecial, com o formato de uma penca de bananas, permitin-

cio que todos os cilindros recebam a mesma quantidade demistura cie gasolina, na mesnia velocidade, causada pela.in-:aição provocada pela aspiração, dos demais'cilindros. Êsse •sistema aufnenla o conjugado de lorsão (Iorque) emprestandoao carro ítma disposição extraordinária, principalmente emsubidas ,e na ultrapassagem em altas e baixas velocidades.

Como equipamento optativo, todos os carors da linhaChrysler de 1960 oferecem equipamentos planejados para maiorconforto e segurança do. público, como a transmissão auto-inática Torqueflite- controlada por botões; direção de forçacomandada por pressão hidráulica; freios Servo, acionadospela pressão do sistema cíe admissão do motor;.vidros co-

¦mandadoswètricamenle; portas fechadas por urn sistema dereles .comandado pelo motorista.

Deixamos de apresentar fotos e especificações s.ôbrc oValiant, o carro compacto cia Chry.^ler, porque foi o mesmoobjeto de um artigo nesta seção. Uma noticia, porém, nSopodemos deixar de transmitir aos nossos leitores: as suasAiendas não estão 'correspondendo aos * resultados esperados.Consideravam os cqmenlarislas especializadas que o Valiantseria tim dos carros mais vendidos do. correnle anQ, lugar,porém, que eslá ocupado pelo Fálçori fabricado, pela Ford!,0 acontecido é mais urna prova de qiYe não Tiá lugar para o.bom senso na indústria automotiva... Ao mesmo tempo que anotícia, acima estava sendo-divulgada, a'Chrysler informavaque iria lançar antes do 2.° semestre dõ corrente'ano, uraChrysler de tipo especial com carroçaria fabricada na.Itália,,para atender a uína jfèícelí. do mercado americano disposta3 pagar entre 8 e. 10 mil dólares, para obter um carro compersonalidade definida d de fabricação não. seriadal. .

Ainda é'cedo para tecer comentários sôbi'e o assunto ouaceitar a derrota do Valiant ou a vitória do Chrysler gpecial.

.'Vamos-- aguardar mais um pouco. '

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yfôgo de daittasTexto de ALDO CABRAL y > :

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Diagramas de DJALMA:1 MAFRA^

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FINAL — D. Moreira (Rio). P = A3, F8; H8 ch (3).B = B2, H6; Cid., C3 d. (4).

Jogas as Brancas e ganham.t . (Solução, na seção seguinte)

SOLUÇÃO DO FÍNAL ANTERIOR — Db Livro de Da-mas — Russo — Edição de 1953. P = B6, 58. (2). B = F4>,H4, H6 (3). Solução: 1*> F4 E5, Bfr A5' (com B6 C5, as Preta;»perdem, >também, assina: 2. E5 D6!, C5xE77; 3. H4-G5,E7 D6; 4. G5 F6,. D6 C5; 5. F6 E71, F8xD6; 6. H6 G7S— e as Pretas, joguem e que jogarem, perdem com o coro?--mento das Brancas em- F8!'). Prossiga-se, pois, na !•¦ línhaT2) E5 D6, A5 B4-; 3-), Dfr C7, B4 C-3'; 4) C7cV, C3 D-2!;, 5>BS G3! •—• E às Brancas ganham.

JOGOS DO NOSSO CAMPEONATO

N. N. versus G. IZIDORO .

1) C3 B4 F6, E5 11) B2' x D4 B6 ES2). E3 F4 B6. A5 1-2)- D4 -C5 B« C7!3) D2 ,:E3 A5 x C3 13) AL B2: —- F8- E7.4)' B2'i;F6 G7xE5 14) B2 C3 Ed" Ft5) GS

'' FM —- E5 x G3 • 15) E3 x ©5" Hé- s M

6). M>2xF+. H8 G7 16)• C3 D4 C7 Dó'7), E3 D4. G7 F6 17)- A3> B4 DA E58) F2 E3 D6 E5 18) H4 G5 E5 x A59') F4 x;D6 C7 x C3' 19')' G5 x E3 D8' CT

10) Cl B-2 E7 D6- 20) E.3, D4 C7 D6As brancas abandonam.

N.N.. versus JOSÉ EBUARJXD ;¦¦}.¦:•¦¦¦:¦

D. 2)I 3)1 4),

5)6)7)'8)9.'),

10)IV)12)13)

C3 D4D2 C3C3- B4*B4xD6B2x D4G3 F4Al- B2B2 C3D-Hx B6C3erF4,E3 x

D4D2G5G5

D6 C5F6 G5GT F6"C7/ x CJE7 D6D6 C5G5- H4B6- A5A5 x C7H8 G7F8- E7H6» x. F4A7 B6

14) D4 E3 F6 x D415) D2 E3 H.4 x F6fó,)- m x A7 ©7' Kè1.7.) F2 El E7 m18) E3 F4 D6 , C519) El F2 C7 D620')' F2' Ep-í Dff E721.)' GI F2 F6- G5:22) F2. G3 G5 H423') AJ B4' H-fxD*24), B* A5 D* ea25) A5 B6 C3 B2,26) B6 x D4í B2'Al'd'.27)' Abandonam'.

JOGOS DO NpSSO CAMPEONATO

MARIO BORGES- versus N-. N.

D2)

4)5)6)'f0

I '&>

9)

C3 D4 ¦ — B6 . A5D4 C5 — D6 x B'4'~M-x-&—==-_F.<l Gã-B2 C3Al B2B2 A3€3. B'4D2 a B4CL D2

G5 H4TG7 F6HS G7A\5 x QLtó- G5.G7 H6

10) E3 D4 - C7. D*IT)' B'4' MS — D1&XB4'12). A5 x C3' — A7 B6-~rffjr-©ê~-.-E314) ' D4 C5!15) G3xG7 - ....;-

A» Pretas ainda- m ck-batecam-" a*é a\2i)? Im-rce, Hias-is» ti»*-1*

yr-W*n

^a*riTffhffrfSfrá^'V#ffirlfriHtfíliÍtir1 '"'iJn-iT*'Vi¦¦"¦¦¦'aãin ¦ -ih¦^'¦-ffm-"' -ft*"' rT:*iiti i iti'nrtfcráftr^ar- .-i. f"Vi'i'*;" ¦ "'•""• iHilüfil' l i<tlií l ^1'iifiiilllt lilli iTiiiiijflLiÉiiil' T~'J i'-'i1-Tl«MÉflÉ<ftÍ

jT^J«í-fc$JíAI>«5jJeW^

DIÁRIO CARIOCA - = REVISTA FEMININA 8 DE MAIO DE 1960 PAGINA-12

À túnica será a vedete da estação«**

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Xadrez ainda favoritoVocê precisa ser bonita

MAMÃE: ENCONTRO COM A PERENE VENTURA

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ír;"':i v-v;*Vk u'v-';.r*'V''r:::l »:-. ¦ ••¦••ri *¦ ti - ..* t i ¦'¦'¦¦ u '¦-¦-''.•¦,-'•' ' '*' 'f- í'.—' wJi»» W| 'í A» * •lpÊi?Íl§illÉl^

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as mangas sino

i4 ídéta de festejar-se o Dia das Mães teve origem na cidade de Filadélfia..Ana Jarvis —

jovem educadora — desejando promover uma homenagem às mães de suas intimas amigas,procurou reuni-las em sua casa com o fim de homenageá-las. A idéia foi depois, difundidapelo.mundo, sendo escolhido o segundo domingo de maio para a comemoração de tao gran-de data. No Brasil, essa comemoração foi oficializada pelo decreto n°- 11366, a 5 de maio ae1932, oriundo da solicitação do 11 Congresso Internacional Feminino. Na fofo, a criança feliz

que tem na mamãe o anjo bom de sua vida.

Resposta a seus problemasRosa Maria

, . M laranja* pão servidas daseguinte maneira: segura-se afruta com a mão esquerda e,com a faca, corta-se uma ro.dela da casta na parte do pe-dúnculo; com o garfo firmadonessa ponta, descasca-se o fru-to todo à volta da polpa, quese parte também com a faca.Leva.se cada pedaço à. bocacom- ò garfo, deitando-se noprato o bagaço e as sementes.

tros pratos de carne ou degalinha.

LeliaO creme para a noite é in.

dispensável às peles secas; vin.te minutos antes do banho, de.pois do rosto bem limpo, apli-que o seu creme nutritivo, emmovimentos lentos è suaves.Depois de decorridos os vinteminutos, retire somente o exces-so do creme.

durante vinte- minutos. Retirecom água fresca, corrente. •

NoraMuito grata pelas sum pala-

vras. A maquilagem azul,' pál-pebras e cilios bem/azulados,fará realçar o rosa do, baton.Esta é a nova linha adotadapelos técnicos no assunto e que,realmente, embeleza a mulher.

Julieta NenoIolanda

| Os.tecidos modernos, empre.gados nas novas- confecções, sáoos cetins lisos-ou listrados, o«shantung»; 'os crepes. Os ves.tidos ainda se paresehtam bas.tante curtos, e as saias são mon-tidos inda se apresentam bas.n&o batidas a ferro.

LucianaA receita de frango com ma-

çãs é realmente muito apreciarda ..- Paris.-Muito fácil de sei*

preparada, ,pode servir com su-cesso nf sua ceia. Escolha umfrango : novo e bem' .tenro e

' t-j.mpere.0,' asse-o no forno. De.

pois' de' assado, .dispqnha.o sô.bre Uma camada de maças co-zidas no. forno, esmagadas- etemperadas com sal, pimenta emanteiga. Por cima do frangoe ao lado, use o seguinte mô-lho: vinho branco,'caldo de car-ne,. manteiga,* sumo de limão,salsa. Leve êsse molho ao. fogo,até sua quantidade se reduzirum pouco. Tal molho, chama.do «Chat-au», pode ser empre.gado com muito sucesso em ou-

Para a sua pele não permane.cer irritada após a exposição dosol, aplique, no rosto esta más-çara de beleza: junte a umagema de ovo algumas gotas deóleo de olivas. Passe na pele,que deve estar irrepreensível-mente limpa. Repouse durantequinze minutos, sem íazer amenor contração. Retire comágua de rosas.

Eis a fórmula que me-sòlici-tou, e que é destinada a obterum melhor crescimento dos ci-ítós: ''.""-.'

Vaselina amarela ... 30,0 '

Tintura de cantarlda 0,30óleo de alfazema.... 8 gôtásóleo de '..alecrim .... 8 gotasóleo de ricino ...... ••* gotas

A CASA CANADA ofere-ceu. à sociedade e ao mundoelegante em particular asmais recentes novidades damoda, o que bem traduz oque se vai usar no próximoinverno. A sua "Petit Colle-tion" "Consta da apresentaçãode modelos práticos, que seprestam a ser ' usados nasmais diferentes ocasiões: sem-pre com'd mesmo sentido deoportunidade e discreta ele-gancia. E ainda com a par-ticularidade de monstrar aoseu público os mais interes-santes detalhes da moda mo-derna e as suas essenciais ca-racteristicas. Casacos de pe-les, estolas de "renard" defabricação da própria casa fo-ram exibidas por Christie cLoretta no início do desfile.Em seguida, tivemos umagrata oportunidade: observarque continuam ainda em 'evl-

dencia os colares e pulseirascom grandes medalhas è cor-rentes douradas, tipicamenteciganas. Os tecidos de xadrezestão ainda muito apreciados,sobretudo na' confecção dovestidoi "troteur" que vai bema qualquer hora do dia. Oxadrèzinrio roxo e branco teve

. o seu sucesso assegurado no ¦desfile: modelo com diversasvistas envièazadas, cinto e bo-toes. brancos, completando aelegância "do conjunto. A mo-da que nos vem I dos grandescentros do mundo oferece asseguintes características:grande prestigio dos imensoscolares,'1 dé diversas' voltas,colares de pérolas, de contascoloridas, de cristal, combl-nando algumas vezes com acôr dos chapéus. O tecido"mohair" favorito para con-fecção de vestidos singelos, delinha reta. Os decotes sãorentes ao pescoço, ausência de

golas emi alguns modelos,-cha-péus de feltro com grandesabas. As cores vivas e bri-lhantfs, predominam ãzülforte, vçrde limão, roxo car-bono; as flanelas brancas, osestampados de desenhos, ori-ginais as tonalidades em tan-gerina 6'vermelho chinês. Im-

peram as mangas três quar-tos, algumas' em forma de si-no bastante largas, outrasdrapeadas, com punhos abai-xo do, cotovelo. Os casacossão soltos : ém algumas cria-ções, mas há na' próxima es-táção lima tendência original,os "taileurs" mais longos pre-sos à cintura por faixa es-treità, do'próprio tecido. Paraessas confecções, são empre-gadas as lãs leves, de côrunida é também os xadrdezes,o ¦ "Príncipe de Gallés", os

"pois", imensos "pois", Hei-ga exibiu um lindo modelo:.fundo branco com imensasbolas pretas, num despreten-cioso estilo "chemisier" e quemereceu os aplausos dá as-sistencia.

Os chapéus continuam comimensas copas, as túnicas bemexpressam a moda, pois sâousadas sôbre saias estreitas,mais diveras interpretaçõesde cores. Os "ma'nteaux" semantêm retos, os debruns seInstalam nas golas, nas abasdos bolsos e nas extremida-des dos casacos; há a evo-cação do marinheiro nos ves-tidos e casacos, cuja golaquadrada com vivos de "sou-tache" lembra o traje típicodos homens do mar. Os "mu-guets" conseguem sair dobolso de um vestido, delicadacamelia pousa deliciosa-mente no punho de blusa,"chemisier", tornãndò-a gra-ciosíssima er as violetas deParma contribuem com a suadiscreta elegância para esta-car a esbeltez de. uma cintu-ra de mulher. Estas ¦ são asúltimas da moda que a Cana-dá apresentou no seu desfile

"Petit Colletion".

YIMA pele suave e aveludada não é umu dos motivos mais seguros de você sesentir... segura de si? Trate, pois, deconseguir um rosto fresco e uma cútis depêssego.'Qualquer tratamento, bem es-colhido, será maravilhoso para a belezade sua epiderme, se você lhe acrescentarum fabuloso ingrediente: a persistência.

Não há creme, por mais perfeito queseja, que dê resultado esporadicamente.Experimente,não desistir de se embele-zar por uma semana ao menos. E verácomo sua pele ficará macia e transpa-rente, agradável ao tato e ao olhar.

•A limpeza não é coisa de pouca ini-

portáncia, a ser feita com rapidez e des-cuido. A limpeza da pele é a base desua verdadeira beleza. Para corrigir osdefeitos da pele tome o'hábito de umalimpeza renovadora. Além de desobstruircs poros, a limpeza acorda a pele, esti-mula a circulação do sangue sob a epi-derme. Com uma limpeza perfeita e co-tidiana, a contextura da tez fica maisfina e pura.

•Pele envelhecida é aquela que está se-

cando. Como norma básica e geral lem-bre-se: uma epiderme jovem e viva éaquela que é concomitanlemente alimen-tada, tanto internamente pelo sangue ricocomo externamente por um creme nutri-tivo e oleoso.

• j.Estando em casa ou indo passear ao

ar livre, unte ligeiramente a região ocularcom um creme nutriente. Não deixe quearjareçam ou se aprofundem as pequenaslinhas destruidoras de tecido tão delica-do. No caso mais que em outros; é mui-to mais fácil prevenir que remediar.

O seu penteado, cara leitora, deve exprimir a sua personalidade. Logo, é debom alvitre eliminar as excentricidadesque revelam, em todos os sentidos, au-slncia de bom-gôsto. ,De acordo com asconclusões a quc chegaram os técnicos noassunto, você encontrará uma orientaçãopreciosa na escolha do penteado a adotar.-- O rosto longo pode ser equilibrado

com um penteado sôbre o largo.O rosto redondo tornar-se-á mais ova-lado, graças aos cabelos semilongos èpouco frisados, ou melhor, ligeiramen-te jeitosos.

O pescoço curto pede nuca descoberta.A testa larga reclama uma franja leve,para equilibrar o oval do rosto.O rosto irregular ou de traços muitomarcantes requer um penteado repar-tido do lado óu assimétrico.O rosto oval, de traços puros, pedeum penteado clássico... liso e, emgeral, repartido ao meio.As orelhas grandes muito lucrarão seforem dissimuladas pelas mechas deum penteado fofo.

;.'•Pratique ginástica — esta é uma boa

sugestão para você se manter em forma.u, Todas as manhãs procure fazer umpouco de exercício respiratório, com asjanelas abertas. Do. puro oxigênio e daboa circulação-é que vem o aspecto sa-

• dio e bonito que muitas mulheres pos-suem.

Cuidado, moça bonita, que deseja con-servar a mocidade. As rugas deixam sul-cos indeléveis no seu rosto, as noites deinsônia abatem, as preocupações deixamo sinal de sua passagem na fisionomia.

FESTA DAS, CORES: TECIDO ESTAMPADO

Modelo de Jacques Heim e. que terá sucesso em Paris e nomundo. Duas peças: a saia-pregueada, o casaquinho maisalonzado e preso à cintura por um cinto de gorgurao de côrcontrastante. Ausência de mangas e decole emV. (Foto .dalPA)

Julieta Minha leitora vai às comprasUse sempre pós rosados e

nunca os de tom amarelado,que tanto abatem a fisionomia.r 'acure -aplicar o pó de arrozfartamente,"e* depois retire oexcesso com uma escovinhaapropriada.

Sônia ReginaPara o seu caso, nada me.

lhor do qué o uso, uma vez porsemana, da máscara que fechaos poros e firma os músculosdo rosto. Bata uma clara deovo em ponto de neve, adicio-ne meio limão e um cálice pe.queno de suco de morango. Con.serve no rosto esta máscara

A elegância requer um es-tilo.,

A apresentação das últimasnovidades da moda é previlé-gio das casas mais importan-tes. E dentre as que exibemas mais ¦ recentes novidadesem matéria de elegância ebom-gôsto podemos, sem fa-vor destacar Alice Modas. Ti-vemos oportunidade de ob-servar que muita coisa inte-ressante foi selecionada paraatender a um público requin-tado, que sabe distinguir oque

'é realmente de boa. qua-lidade. -Vestidos e graciosos"taileurs", blusas ,e saias,carteiras e- cintos no ' maismoderno estilo estão, sendomotivo de interesse.da maio-ria das elegantes que têm vi-

"Maillots"de uma só peçaTambém neste domínio da moda feminina coral é a côr preferida. Os con-juntos para a praia. Algumas novidades para a estação.

A linha para os trajes de banho, êste ano,

baseia-se nos modelos de uma só peça e nas

cores muito vivas. As tonalidades coral, muito

em voga nesta temporada, são as mais pro-curadas, depois do branco, que é bem aceita

pela maioria. Em Cannes, por exemplo, fêz

um grande sucesso o modelo quc era todo

branco, estampado com estrelas de côr ver-«íe-mar. Em geral, os "maillots" são bastantedecotadps, porém quase todos confeccionadoscom alças e alguns com pequeno saiote do

mesmo tecido, como se fosse um "short" e com• vantagem de poder ser retirado a qualquermomento, de acordo com as necessidades.

Os conjuntos para praia continuam sendo

usados com muito sucesso, prevalecendo, cori-

tudo, os formados por "shorts" e blusão saco

de grandes bolsos*

ALGUMAS NOVIDADES PARA A ESTAÇÃO

Para acompanhar a nova linha dos vesti-

dos para o verão, as anáguas serão mais en-

riquecidas se forem terminadas com baba-

dos de tulle de um só.còr ou de diferentes

cores, combinando, está claro, com o vestido.

Uma novidade que alcançou grande sucesso

cm Paris foi o sapato denominado "peso plu-

ma", que pesa apenas $8 gramas*. Parece in-

crível, mas existe dessas coisas em Paris...

E aproveitando a oportunidade, aqui vai

o último sucesso em matéria de criação exó-

tica: óculos transformáveis, cujo aro pode ser

substituído de acordo com a côr do vestido

que você usar. .

si tado com real proveito estaconceituada Boutique.

A beleza é questão de bomtrato.

Boa pele, clara, macia, deporos cerrados não ,é um pre-vilégio ou favor, da natureza.A boa pele se adquire combons 'produtos, selecionados, eque são usados de acordo comas necessidades de cada pes-soa. Há muitos fabricantesde confiança que dispõem detécnicos especializados e quetêm a primazia de apresentarsemprer a última palavra arespeito dos produtos destina-dos a favorecer a aparênciafeminina. Dentre os mais des-

. tacadós, no gênero, podemosinformar às. nossas leitorasque Dorot/t-y Gray é autori-dade no assunto, dispondo no

- seu' laboratório dos mais hábeise modernos químicos. Cremesde limpeza, tônicos que sua-vizam e refrescam a pele eòs' produtos que têm por ba-se e hormônios que nutrem evivificam, são muito presti-glados pelas mulheres-que de-sejam adquirir produtos deconfiança. Doróthy Gray —uma verdadeira amiga de tô-das as mulheres. •

O .alimento é precioso navida do seu filho.

O dever de. toda mãe de fn-

milia é zelar pela boa alimen-tação dos seus familiares, poisdessa maneira é que se cons-trói o alicerce da saúde. OLeite Ninho sempre fresco, éindicado para a alimentaçãoi}e seus filhinhos pois contémem alto grau vitaminas, pro-teinas e cálcio — elementos.essenciais para /manter embom estado o organismo. Nãoesqueça que a saúde de seufilho depende de você, se sou-ber com cuidado selecionar osalimentos.

A sobremesa valoriza as re-jeições.Um bom jantar, por exem-

pio não depende unicamentede pratos bem apresentados ede preciosas iguarias. O deta-lhe que não pode ser enqueci-.do quando planejamos as nos-sas refeições diárias é a pre-sença de uma boa sobremesa,nutritiva, e de agradável sa-bor. E nào correríamos o ris-

co de errar se afirmarmos, avocê, amiga leitora que a Ge-latina Royal, agora munidada vitamina C, é excelente

.como complemento de suasrefeições. Facílima de fazer,apenas adicionando um poucode água fervente para dissol-vê-la e, em seguida, um quar-to de litro de água fria, é ser-vida sempre geladinha e, mui-tas vezes, acompanhada deum delicioso creme Chantilly.Experimente oferecer gelatí-na nas refeições e observe co-mo sua família se sentirá fe-liz.

Sua amiga Isabela.

Aqui prá nós...O trabalho doméstico é tão importante

como o do homem

Muitos maridos menosprezam o papel que as esposas re-presentam como doôas-de-casa, esquecidos de que o trabalhodoméstico é tão importante como p do homem, posto que naesposa recai a responsabilidade da economia da família.

Essa ersponsabilidade é interpretada de tal maneira pelasdonas-de-casa, que muitas mulheres de grande preparo inte-lectual têm demonstrado não envergonhar-se dos misteres hu-mudes de limpeza e arrumação da casa, por exemplo.

Outras/desfrutando de uma segurança financeira c muito1embora contem com a colaboração de duas ou mais emprega-das, estão sempre ocupadas em pequenos afazeres.

É que a mulher que ama seu marido sabe que toda a íe-lícidàdè está em tais virtudes: ser a alma simples do lar.-Mesmo porque, não é possível conceber um lar se não é im-,pregnado do espírito gentil de sua dona e iluminado com asua presença. Mas, forçoso é confessar, não será com impo-sições de predomínio que ela manterá a harmonia conjugai ea felicidade doméstica,,tornando a família satisfeita. Por outroladoi não será com falsa altivez nem absurda prepotência, quea dona-de-casa fará valer a sua autoridade.Muitas esposas igno-ram o quanto a mulher consegue com boas maneiras, isto éí,com modéstia e dignidade, procurando convencer com palavrassuaves, com um sorriso natural e franco nos lábios. Sim, caraleitora, muitas esposas ignoram o-quanto tudo isso vale-no'dosenrolar da vida cotidiana. Tão importante como o trabalhodp marido no escritório, no consultório, no hospital, na fabri-ca, em contato enfim com os seus clientes, seus fregueses ouauxiliares — é o trabalho da mulher em casa, no convívio diá-rio com o marido, os filhos, os serviçais ou os fornecedores.E tanto no primeiro como no segundo caso, o bom-humor e asolução para todos os problemas.

"Eu gostaria rie ser como minha mãe"• O Instituto de Pesquisas da Opinião Pública da AlemanhaOcidental vem de realizar em diferentes partes do país uma"enquete" entre moças escolares de quatorze a dezesseis anosde idade, da qual constou apenas uma pergunta: "Quem vocêescolheria como a pessoa cujas atividades você gostaria deimitar?" Nas grandes cidades, as respostas variavam confor-me a região: na região do norte, por exemplo, as jovens apon-taram como modelo "estrelas" do cinema, enquanto na regiãodo sul as esportistas destacadas no domínio do alpinismo e doesqui mereceram a preferência. (

Nas aldeias e pequenas localidades do interior, do país, amaioria das jovens consultadas apontou suas mamães; poistodas elas foram unânimes em afirmar "eu gostaria de sercomo minha' mãe." O mesmo instituto realizou também uminquérito entre mais de 10.000 pessoas sôbré "o que pensamelas do velho costume.europeu de os homens beijarem a mãodas mulheres por ocasião de um encontro ou' de uma des-psdida. Nos meios burgueses, 80% dos homens e 70% dásmulheres foram favoráveis à continuidade do costume. Nogeral, levando em consideração, as opiniões de todas as cate-gorias da população, 57% dos homens e 40% das mulheres ma*nifestaram-se contra tal hábito. É curioso observar que, entreps adversários do costume de se beijar a mão das mulheres,destacaram-se os homens mais idosos, enquanto a maioria dosjovens votaram a favor.

Cozinhar é uma arte ou Hma triste obrigação ?Um dos institutos de pesquisas de opinião dos Estados

Unictos revelou que nada prejudica tanto o prestígio das do-nas-de-casa norte-americanas do que uma viagem turística;pela Europa. Os homens que experimentam comidas prepara-das pelos restaurantes europeus ou pelas mulheres européias,concluem que, enquanto na Europa cozinhar tornou-se uma;arte, nos Estados Unidos ela é uma tritse obrigação..'.-. Terãoeles razão?...

Conversa com a mamãe

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SEU FILHINHO PRECISA DECOMPANHEIROS PARA

i BRINCAR.Chupar o dedinho... • Mui-

tas mães acham graÇa, mas acriança chupa o dedo incons-cientemente: quando está comfome, quando náD tem amigui-nhos para brincar. Procure in-teressar a criança no ambiente,fazendo-a conviver com compa-nheiros da mesma idade.

EXCESSO DE ZELO ÊPREJUDICIAL

É muito comum entre as mãeso excesso de zelo. que estragaa criança e envenenam a sUaprópria vida. Se. a criança estácom saúde, limpinha e bemalimentada não há qué afligir-se se o pequenino chora umavez ou outra, nem há que ficarimaginando que pode a<ionte-

—cêr íüm) ou—aquilo-—_D_£Íxs__s_criança mais um pouco entre-gue a si mesmo, e isso fará bemtanto a ela quant0 a você.LIBERDADE NA ESCOLHA

DA PROFISSÃOÉ realmente muito difícil

guiar na.escolha de uma pro-fissão. É de toda conveniência

deixar-lhe certa liberdade. Alémdisso, estudar-lhe as possibili-dades, as necessidades; as limi-tações.

ALIMENTAÇÃO MUITOIMPORTANTE PARA A

VIDA DA CRIANÇASeu filho deve comei" os ali-

mentos essenciais àl conservaçãode sua saúde. Se a criança nãogosta e recusa o alimento, no-vas tentativas devem ser feitasa fim de que ela ignora o que'r«almentc faz bem e é Útil aoseu desenvolvimento físico. Cri-ancas mal alimentadas e quesó comem do que gostam creS-cem fracas e seu organismo de-ficiente.

MINHA FILHA HA DE SERDANÇARINA..." Se você dispõe de recursos

está claro que deve dar á sua—filha uma—edueoção—esmerada*-

de vocação, e uã0 apenas de 'vontade Própria ou da delibera-ção dos país da criança. E for-çá-la a'dedicar-se a algo para,que ela na realidade não temvocação, é votá-la ào fracasso. .

DEIXE SEU FILHO "VOAR

SOZINHO"Ê uma aspiração da criança

quando atinge certa idade tersuas próprias iniciativas. É, pois,necessário oferecer-lhe certa In-dependência para que se sintaestimulado e capacitado a Ven-cer na vida-

O ÔVO É UM ALIMENTOCOMPLETO ;¦/';•

Um ôvo perfeito é o maiscompleto alimento natural. Vq- ;.cê, que é zelosa mãe de família,deve incluí-lo nas refeições j de •seus filhos. Ás vitaminas docomplexo B (tiamina e niacina)estão presentes em quantidades

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com cultura artística. Entre-tanto, antes de aer-Sc ao pro-pósio de esmerada, Com culturaartística. Entretanto, antes dcter-se ao propósio de que elavenha a ser isso ou aquilo. c0n-suite antes ás suas inclinaçõesnaturais. Ser artista depende

apreciáveis' na gem*ír~ctcr~ôver-DOSAR A AUTORIDADEUm dos pontos importantes

da edUs,ação infantil, é saberdosar a autoridade. Ê precisonão parecer algoz nem tambémescrava das imposições da •ri"anca.

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O EMBAIXADOR C^los Manuel Muniz reafir.¦mou.se como um ctos principais anfitriões da cidadecom o elegantíssimo'jantar que ofereceu, na Embai-xada argentina, a 21 destacadas figuras da socieda-de carioca.

I Aò: redor da mesa lindamente decorada com va-sos dé prata afogados num mar de ••gipsy", viam-se,em "biack-tie", o embaixador e sra.. Décio Moura,conselheiro da Embaixada da Bélgica e sra. Alexan-dre Paternotte de la Vaillée, sr. Cario Enrico'Giglio-li, ministro e sra. Manoel de Teffé, sra, Ivone Lopes,marquesa de Belmonte de la Vega Real, sr. e sra.Harry Stone, sr. e sra. Ragnar Janer, sr. e sra. IvoPitanguy, sr. e sra.,Aloisio Graça Aranha, secretárioe sra. Hector Subiza, sr. e sra. Hugo Caballero.

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Enquanto caía o precioso vinho francês no cris-tal "baccárat" do embaixador Muniz, foi servido aosconvidados o "menu": salada de frutas "a la Char-treuse", "vol-au-vent" de ostras "a la Financière","confit de canard a sauce graiJe-fruit", e, .como-sobre-mesa, um espetacular "pirâmide de Helado Pralinecubierto de cabeílo de azucai*".

"Au café", anotamos: o exótico conjunto de colare brincos da sra. Paternotte de la Vaillée, a elegânciacostumeira da sra. Ivone Lopes, num bem boladovestido de franjas, a euforia do sr. Harry Stone fa-' lando de Brasília e de sua próxima viagem aos Esta-dos Unidos, (o "smoking" de Harry era o mais bemtalhado da noite), a beleza da marquesa de Belmonte,num r sóbrio vestido prêto,o exótico estampado da lin-da sra. Bianca Janer (e o anelão enorme que usava namão esquerda), a simpatia da sra. Hugo Caballero,o bonito penteado da sra. Lúcia Stone, a animadaconversa do si*. Ragnar Janer com o.secretário Hec-tor A. Subiza, ò lenço meio inoportuno do sr. Pa-ternotte de la Vaillée, a beleza majestática da sra.Manoel de Teffé, a estranha pulseira de pérolas dasra. Décio Moura. ,

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Tendo por "decor" um magnífico sofá do palacete da praia de Botafogo, vemos, na foto, a Sra. Lúcia Stone,Moura.o simpático. Srí.Cario.Enrico yGiglioHe a Sra. Ivone Lopes, cujo vestido foi muito comentado.

a Sra. Décio

r) I Suplemento, dominical doean pouçhard apresenta: DimQ cm0CA e dc-BRASÍUA

Revista da SociedadeNÃO PODE SER VENDIDA SEPARADAMENTE Domingo, 8 de Maio de 1960

• Sra. Ivone Lopes, Sr. Ivo Püarfguy e o embaixador e Sra.Décio Moura, conversando após o "ditmer" ;.

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• O cibciixador Décio Moura' e seu sorridente monóculo, ao1-'.o dá exótica beleza da. Sra. Bianca Janer.

O Sr. Hector A. Subiza, o anfitrião embaixador Carlos Muniz » O conselheiro Manoel de Teffé e o Sr. Raghar_-Janer, bebe-'e. a marquesa de: Belmonte. Pérolas e brilhantes. .. ripando uísque a espera do jantar do Sr. Muniz.;

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• /l ò';a. secretário Hector Subiza e o elegante-e sofisticadoSr. Hugo Caballero. . -.; ; '

• Elegância e beleza se encontravam no grupode que participavam as Sras. Ivone Lopes eDécio Moura.

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Ú< Sr. Rügnar Janer, eloqüente, sendo ouvi- ' ,, . „ ¦ ' ., • . . ,", , .. , „ ,„.do atentamente pela Sra.Éugo Caballero.. •'A Sra. Manoel deTefíé eo secretario Hector Subiza, o mais circulante da noitada no pala-

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• fim animada conversação, o secretário Hector A. Sibiza e o Si; Ragnar Janer,vendo-se, ainda, a beleza juvenil da Sra. Ivo Pitanguy.

A Sia. Manoel de Teffé, Sr. -Harry Stone, marquesa de Belmonte a Sr. AloisioGraça Aranha, na unanimidade de sorrisos aue caracterizou-a recessão doembaixador Muiiiz.

• Qüiise ocultos pela magnífica braçuda de "gipsy", a embaixatriz Décio Mourae o embaixador Carlos Manuel.Muitiz, durante o elegante juntar da BtttèatmdaArgentina.

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$ &k$cmte. no "Çapot"MARÍLIA SAO PAULO PENNA E COSTA

Certo senhor muito refe-rido nas crônicas sociais pas-sou por episódio que se apto-xima dá anedota. Tudo de-vido a uma série incrível deeoineidOncias que acabar: inlevar.do-o ao xadrez e, final-mente, a um hospital cie alie-nados.

Foi na Alemanha que acon-^ teceu. Mr. X viajava no seu.? pequenino cano europeu, no-s vo em tolha. Dirigia . ct.scui--% dacàoso por uma das famosasí 'autcbabn", quando teve de? diminuir a velocidade ao cru-

. _at" com a grande caravana deX um citvo qitó viajava de um_J eidade pata outra.\ Diante tia marcha irregularX dos animais que saiam doX alinhamento paia o meio da estrada, Mr. X parou seu carrinho,X aguardando a passagem da caravana. .

Em dado momento, um pequeno elefante se desvia de seus> maiores e, ealmamente, se aproxima do automóvel verde, sen-X tando-se em cima do "capotVAnte buzinadas aflitas do mototista,J veio logo o domador que conseguiu retirar o filhote dé elefan-5 te de cima do eatro.

Sem se preocupar eom a pequena amassadela sofrida no< "capot", Mr. X prosseguiu o seu percurso.

lioras depois, já acalmada a muita raiva do elefante cau-j sador do estrago, eli-gou a umi cruzamento mareando sinal ver-J melho. Mr. X è brasileiro. Olhou para um lado e para outro,t não viu ninguém, avançou.X' Não estava, porem, uo Brasil. Em meio minuto, caiu, do

céu um guarda de motocicleta; e Mr; X, uão sabe como, foiparar na delegacia local.

Jurou que sempre dirigia com o máximo cuidado e que oavanço de sinal era sua primeira transgressão. O delegado foiexaminar o automóvel. Encontrou o "eápot" lodo amassado.Mr. X contou-lhe a história do elefante. 0 policial não acre-ditou e ainda o tachou der mentiroso. Mt'. X protestou aosberros. Resultado: Mr. X' fót considerado louco, completa.

f-mente louco. Vestiram-no num camisolão de força enquantoêle se debatia e relatava pela décima vez os acontecimentos, exi-gindo a presença de um advogado e de um psicanalista;

Vérificòu-se, então, que Mr. X não apresentava outros si-nais de loucura a não sei manta.de relatar a história do elefante.

O delegado resolveu investigá-la e logo apurou o fato damudança do circo. Quando apareceu o domador, já era de

_ madraga__v.''-Confii__iO-__ò casüí do elefantezifüjo, que escolheuX o "çapot" do carrinho verde para se sentar, pois essa era a còr

dp tamborete onde apresentava seu número no picadetro.Mr, X foi afinal solto, após ouvir muitas desculpas do de-

j legado e dos enfermeiros.Acabou de chegar da Europa, e contou-me sua aventura

!; quando o encontrei no Arpoador no domingo. Achou que dariauma boa .crônica,. m..S,-pediu se guardasse segredo em tornodè-séü' hohais. '„¦ "gíSSm ?'}'¦••

E não é para se "guardar? ';'.-'.'"

O SEUQ BALLET do Rio cie Janeiro, por mim dirigido, fêz a sua

primeira apresentação em dezembro de 1956 e contoucom a presença da primeira dama do país, sra. Sara Kubits-chek, suas filhas Márcia e Maristela e do prefeito e senhoraembaixador Francisco Negrão de Lima. Teve como "guest-ar-lists' Daphne Dale e Nicolai Polajenko, que eram na ocasiãoprimeiros bailarinos do London Festival Ballet e que atual-mente estão como \ principais bailarinos . do Ballet do Mar-cjuês de Cuevas. Apesar do estrondoso sucesso, o Ballet doRio de Janeiro não conseguiu despertar o inlerêsse do Go-vérfiq nem da Prefeitura e desde então lutamos com grandesdificuldades financeiras, pois infelizmente o bale é, das artes,

. mais onerosa, já quc necessitamos de cenários, orquestraimalhas, sapatos e muitas outras coisas.

NJ ano de 1959, Cktivemos o nosso primeiro apoio, queveio na pessoa de Mnrg:t Pon-teyn. esta grande amiga do ba-lé nacional e a maior bailari-na do mundo. Ela dançou wmc Ballet do Rio de Janeiro emvárias cídad?s do' brasil. Fuientão — â c:nvite dc MargotPonten, logo após a temporada*que fêz aqui juntamente comMichael Somes - para a Eu-ropa. ficando em Iycndres oiton eseV, :'

1 Êste- anò de • 1960 será, fp-ra. de qualquer dúvida, o anode. ouro para o bale nacional,já que Macgot Fonteyn virá es-pecialmente para aqui d_ngs.rcom o Ballet do Rk> de Janei-ro, sendo esta tempo-ada des-tinadn à obtenção de fundos,; afim Vde ' Podermos atender aoconvite de M»rg:t para dan-çarrr.os i em LrOndres, no Galaque' conta com a presença dafamilia real inglesa e toefo o"grand-monde" eur:peu. Êsteconvite foi feito pela RoyalAciadomy of Danc'ng, da qual-'•Margot Fonteyn é presidente. OGala Anual é representado porquase todas as grandes com-panhias de bale do mundo.

Nesta sua vinda ao Brasil,' Margot st apresentará apenas4 vezes e mostrará ao públiconúmeros inéditos no brasil, paissó foram apresentados em. Iaon-dres e Nova York- O nosso ba-lé não só conseguiu o apoio de

teressa nte levarmos o bale. quepeneira em todos os meios eem todos os paises do mundo,como Propaganda da culturado nosso povo.

Voltando ao Ballet do Riode Janeiro, a SUa estréia serádia 27 de junho e estará pre-sente todo o corpo diplomático,e o mundo social. Conto coma ajuda de todos para quc se-ja rc-imente o sucesso que oespetáculo merece. ...

DALAL ASCHAR.

futuro Papa a Brasília

Margot mas também o degrande número de intelectuaise artistas cntre os quais pode-mos citar: Oecilia Meireles, Ma-nuel Bandeira, Augusto Fredc-rico Schmidt. Maryla Grêmio,Fernando Pamplana,1 Nina Ver-chiniha", Vinícius de M:racs,DMnnis Gray, Ismael Guiser,Niiton Penna. Ace oiy Netto,Millor Fernandes e outros. Oque me alegra é o incentivo ea colaboração dessas pessoaspara que possamos atingir osucesso quc esperamos nestatemporada. A comissão artísti-Ca do Teatro Municipal muitotem ajudado para que esta tem-porada se torne possível. Diantede tão grandiosa ajuda e dapresença .da - maior bailarina d'0mundo, cremos ser quase certoo grande sucesso do Ballet doRio de Janeiro-

E daqui pedimos as auto-ridades competentes que com-preei»dam . o nesso esforço,, ecriem Uma subvenção para quepossamos continuar levando aoexterior o nossir'balè*'Ss nossa,músicas, as nossas cenografiastã. bem representadas p3r no-nies como Villa Lsbos, CláudioTavares, Guarniéri. e ' muitosSantoro, Nepomuc-no, Heckeloutros.

Ò brasil tem como únicomeio de propaganda o futebole Brasília. Portanto, ceria in-

A mesa de almoço do presidente da República, anteontemnas Laranjeiras, inclúla-se uma convidada extra: era a bo-níta consulesa do Brasil em Milão, sra. Roberto Assunção,que tinha voado daquela grande cidade italiana com destino,a Brasília, a fim de entregar pessoalmente uma mensagem'dò cardeal Montini ao sr. Juscelino Kubitschek. O cardealMontíni, a mais influente figura do clero italiano, apontadocomo o mais seguro sucessor do Papa XXIII, manifestava ao.nosso presidente o seu enfático entusiasmo pela construçãoe pelo múltiplo sentido da nova capital do Brasil.

Chegando a Brasília, a consulesa Yeda Assunção-se de-sencontraria de JK, então a caminho do Rio. Mas não desa-uimou: passou o dia conhecendo a cidade, de que tanta pro-paganda já fizera com o seu marido em Milão e à tardinhaestava regressando à Velhacap para cumpriria tarefa dé quetora incumbida. No dia seguinte tudo daria certo: Mensagementregue ao presidente, que, emocionado com os termos ca-lorosos do documento, encarregaria o casal Roberto Assunçãode transmitir ao cardeal Montini o seu convite para visitarBrasília, Juntamente com uma mensagem de agradecimentoàquele alto dignitário da Igreja.

CONSULADO ATIVO EM ,MILÃO

O diplomata Rpberto Assun-ção não pôde acompanhar suaesposa nessa.i"mara,-Qn_. dnMensagem", não só porque osdeveres do consulado o prenrdem. a Milão, mas ainda por-que está ai' entregue a um in -.tenso programa cie trabalho,visando a prestigiar'cada vez

mais a representação brasilei-

Fia

_v j> •*_»_. "¦""* • rr.n 11ores, sorrisos e lagrimasSÉRGIO MARQUES

Muita bonita e concorrida a reunião queo Rotary Ciube cia Tyuca promoveu q-iarta-feira passada, em homenagem ao. Dia , ciasMães. Vou contá-la cm pequeninos "flashes":Cerca clie 150 p-ssoiis, entre rotairianose con-vidados, participaram do almoço. ^ À sra.Marino (Eisa.) Gomes Ferreira, pela sua co-laboração, pela sua dedicação às coisas doRotary c pelo apoie que vem dando ao- seumarido, presidente do Clube,, foi escolhidamerecidanaente como a "Mãe do Ano" do-RCT e recebeu dos 'sètís "fithos" uma lem-branca. ? As sras. Sara Tetcholz e Hermi-nia Dqnaio me receiam uma simpática ho-mena^em dos rotarianos tijucanos. q te as'escolheram "Mãe Símbolo" e "Mãe tsmâst-ta'"," respectivamente. > A bonita ReginaViegas Teixeira (seu acordeon e sua sim-patia) apresentou alguns números- mu. icaise mereceu um caloroso aplauso. *y O ss; Sil-vio Pinto Nunes, presidente cio Rotary ClubÜe São Cristóvão, que embarcou quinta-fei-ra, rumo aos Estados Unidos, foi recepcio-nado pelos seus companheiros tijucanos. Sil-vio ganhou uma coleção de livros (minia-tura. cie poesia. ? A sra. Severino Luzesentregou uma "corbeille" à sra. Marino Go-mes Ferreira, a- O presMente1 do RotaryCtub do Méier fêz o convite para a festaque será realizada no dia 31 de maio, ernhomenagem à eb.esada da carta de sua aci-

li• U fotógrafo Borba fi.vu este ftâgrãnié

Conversam: Sra. Oscar (Jttês) Bloclt eHarold (May) Thomas.

missão em R.I. ? 0> orador do dia foi o bri-lhante pediatra Alfredo Ornellas, cuja pa-lestra, abordando o Dia das Mães, arran.-cou da platéia aplausos e lágrimas. Sua ora-ção. das mais comoventes, empolgou a todos.? Finalizando, a sra. Hermínia Donato fa-lou em nome de todas as mães e, comosempre,, de maneira brilhante. D. Hermíniacolocou.todo- o seu ser, toda a sua alma emsuas palavras. * Presentes: Fritz Weher,.Jo.sé Ângelo Mazzillo, Homero Sectuidino-,Augusto Mota (pres. do Rotary Leopoldinen-se-Rio), Severino Lu7.es e muitos outros.

OA campanha do leite condensado lançada

pelo Lions Clube da Tijtica está encontram^ -do uma grande receptividade. Até hoje,:"leões" tijucanos já conseguiram, cerca de .5 000' latas que serão enviadas pára os fiar

'

gelados de Orós. O LCT deverá realizar napróxima assembléia uma-iioihenàgem ao.Dtadas Mães. «

OO Rotary Clube de Copacabana partici-

para ativamente da Conferência' Distritalque será realizada na hospitaleira cidade deCampos Um grupo de rotarianos formadto'pelos srs.' Oscat Bfoch.. Emílio Síníscalchí, ,Mário Melo e Pedro Sambim apresentaráuma peça teatral sôbre assuntos rotários.Os "artistas" serão dirigidos pelo teatrólogoGeysa Bôscoli. ¦_-,-->

OO "leão" Eurico Paulo Vale foi distingui-

do pelo "leão" Clovis Salgado, ministro áaEducação, com a medalha "Clovis Bevilac-qua", instituída para aqueles que se desta- ¦cam> nas atividades jurídicas.

Movimentada á reunião plenária- que oRotary Clube do Rio* de Janeiro promoveu;sexta-feira última. Durante o almoço, o ro-tariano Sílvio (Cottto falou.sôbre as relaçõe_-entre empregados e empregadores.

ONa próxima quarta-feira, mais um almò

ço-assembtéia do Lions Clube do Rio de Ja>-neiro. A reunião contará com a presença síotípática cio arcebispo de Téresina (Piauí). Naocasião, serão tratados assuntos referesitesao programa da Convenção Nacional de LionsClubes,''que será realizada na cidade pratania ,' de Santos.

OO rolariano Antônio Saldanha de Vascsin.-

celos vem de ser eleito primeiro secretáriocio Real Gabinete Português cie Leitura. Otesoureiro do Rotary da Tijuea é membrodo Conselho da Colônia Portumiêsa.

no Rotary da Tijuea ,

:íl$!v/-*r_v-5--* '-í5_(?-V^r^-GG^D^iaaaaaU-^--' ^--l¦C-OV*------^--^'^---_%--V-----__------ I ] I

. ra no importante centro ita-liano. É fácil imaginar queum tal trabalho impõe planose obrigações da mais variada«çdjeflEla-wiin^lwindo, alé^ de»itens estritamente dipíbmáti-cos, ostros de-natureza comer-ciai, cultural e social. Um-ônsul brasileiro numa cida-de importante como Milão; enum. país de tão intensivo in-têrcâmbio com o BraslF, temmuitíssimo "o

que fazer, so-bretudo quando tem vontadede fazer.

Essa conquista do cardeal

Montini para a causa deBrasí-lia é, por exemplo, um triunfodo casal Roberto Assunção:Yeda acha que tudo se devea Roberto, mas os que pas-sãm por Milão, e recebem alia carinhosa acolhida do nos-so consulado, não ignoramquanto a jovem Sra. Assun-ção dá do seu esforço e en-tuslasmo para o bom cumpri-mento de todas essas tarefasdiplomáticas.

REALIZAÇÕES PARA OBRASIL

Entre as realizações dò nos-so consu.'í,do em Milão quea Sra. Roberto Assunção gos-ta de ressaltar, está ô Cursode Português criado por seumarido, que hoje já contacom 255- assíduos freqüenta-dores. O Centro Italo-Brasilei-ro, por outro lado, passou ago-ra a existir realmente, funcio-nando plenamente todas assuas atividades culturais e s<>

. ciais-.. Dá-nos conta a Sra. Yeda

Assunção que as comemora-ções da inauguração de Bra-sília em Milão, com a pres,-tigiosa presença do cardeal

..Montini, foram das mais bri-¦^hàhtes e.comoventes. Naque-

la cidade, como em toda aItália, a obra monumental dtBrasília tocou profundamentea sensibilidade nacional.

\ ¦

s O cardeal Montini cumprimenta o casal Roberto Assunção,na recepção oferecida pelo nosso consulado, no dia dà.inau-guração de -.Brasília.

O Lions Club da Lagoa realizou um jantar- assembléia em homenagem ao Escotismo. Nafoto acima, vemos: o áímiranle Dsdsworth Martins Pereira, presidente do Conselho daU. E. Ií., ao mjerofane, agradecendo a ho menagein. Aparecem, ainda, os "leões" Fer-nando Guaraná, Paulo Monerat, Mário Bas baum, Valdemar de Carvalho e o. almte. JoséAraújo. '

Já foi fundado o Lions Clube de Brasi-¦ lia. Cerca de 100 "leões"- reüniram-se numacampamento na nova .capital e fundaramo L.C.B. O presidente da República, cor-vvidado para figurar no-seu quadro social,aceitou o convite e prometeu comparecer àsfuturas reuniões. O presidente JuscelinoKubitschek é "leão" "-úmero 1, de Brasília.

Os rotarianos da urea metropolitana es-tão se movimentando no sentido de eonse-guir uma grande caravana para a Assem-bléia Distrital, que será realizada na cidadede Campos. Um dos principais objetivosdesta conferência é o contato entre o novogovernador e os presidentes e secretárioseleitos, para o exercício 60-61. O rotarianoFernando Pedrosa já - ^tá de malas prontas.

Amanhã,, no restaurante do Mesbla, des-file de modas patrocinado pelo Lions Clubede Copacabana em benefício da Escola Lions.Início: 16 horas.

OO rotariano R-tiê Levi está todo feliz da

vida. Motivo: vai "cieWutar" como vovô.O

Bastante concorrido o jantar de entrega

das cartas constitutivas dos Lions Clubesde Copacabana, Leblon, Leme, Botafogo eUrca.. As cartas foram entregues pelo go-vernador do Distrito L Centro 2,'sr. Antô-nio Augusto de Lima Netoi. Um belíssimo"show", a cargo de destacados artistas, foiapresentado.

ODesde o dia 20 de abril, que o Rotary

Clube do Méier está integrado na numerosafamília rotária. O Conselho Diretor do RCMpromoverá, no próximo dia 31, uma festapara recepcionar a cheaada da carta.

O"Dois Sílvios viajam: um vai para os Es-

tados Unidos e outro para a Europa. O pri-meiro é o Pinto Nunes, do Rotary de SãoCristóvão, e o segundo é o Guedes de Car-valho, do Rotary de Copacabana. Uma boaviagem para ambos.

OCom um maravilhoso "show", o Lions

Clube dv. Rio de Janeiro comemorou, na úl-tima terça-feira, o Dia do Trabalho, com umcorcaraçamento entre empregados e empre-gadores. Para depois de amanhã, está pro-gramado um jantar em homenagem ao Diadas Mães.

DIÁRIO CARIOCA 8 DE MAIO DE 1950

O diplomata Roberto Assunção, cônsul do Brasil em Milão,cumprimenta o síndico da cidade, vendo-se ao centro o car-áeal Montini, apontado como o futuro papa.

FAGINA 2

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Saí' -i8%lJ¦¦Bi***

/l beleza eà recepção

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o charme de Alicinha Alves Bastos, enlre seus pais, ao chegar • Alicinha Alves Bastos e seu pai, ao lado ae convidados u recepção oferecidana casa dos Pereira. pelo Sr. Aido ¦Pérèirq.

A srta. Ada Pereira eo tenente Licio FreitasPereira estrearam alian-ça na mão esquerda emcerimônia que reuniuuma destacada presençana Igreja da Imperial Ir-mandade de Nossa Se-nhora da Glória do Ou-teiro. Ada, com a elegân.cia que a manteve, todosestes anos, na relaçãodas dez senhoritas maiscio Brasil, usava um lin-do vestido, muito traba-

lhado, que adnda maisressaltava a sua beleza.

Serviram de p a d r i-nhos, na cerimônia reli-giosa, o general de Exér-cito* e sra. Joaquim Jus-tino Alves Bastos, majore si'a. Arcy Vieira (êle éo subcomandante do For.te de Copacabana), ge-neral Chaves e sra., co-ronel Almério e capitãoSavaget e sra. Do civil,foram padrinhos: sr. esra. Arnaud Madeira.

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A linda Sra. Maria Isabel Caputíi Pereira, entre a Sra. AlvesBastos e o Sr. Otávio Capuíti.

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© Sru. Francisco de Duvide a Sra. Nálida Alves Bastos conrpunham o ambiente de elegância da tarde. ¦ •

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DASsr. e sra. Luís LúcioCaetano da Silva.

Após a cerimônia, daqual saíram sob a alame-da de espadas dos cole-gas de Licio Pereira, osnoivos receberam, na suabem montada residênciade Copacabana, um pe-queno grupo para cham-panha e o tradicionalcorte do bolo, a que o te-nente Licio procedeuusando a sua espada deoficial.

Entre os presentes ano-tamos: general Walde-mar Pio das Santos, sra.Francisco de Davide, ge-neral e sra. Floriano deLima Brayner, generalEduardo Carvalho Cha-ves, sr. e sra. OtávioCaputti, sr. e sra. JoséPaulo Pereira, coronelBentes e sua encantado-ra filha Ana, almirantede Esquadra Renato deAlmeida Guillobel. gene-ral e senhora JoaquimJustino Alves Bastos ea bonita Alicinha, co-ronel e senhora Almé-rio Castro Neves, sr.Odorico Pires Pinto, ge-neral e sra. Eduardo Pai-va Chaves, coronel e sra.Aroldi de Castro, coronel

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e sra. João Sarmento, Nelly Saraiva, srta. Mar-coronel e sra'. Mputinho ta Meyer, srta. LídiaNeiva, coronel e sra. Car- Maria Meyer e muitoslos Alvares Noll, srta. outros.

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Sorridente, o noivo recebe, no altar, a linda e elegante AdaPereira.

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« O coronel Aido Pereira (pai de Ada) recebecumprimentos do general Alves Bastos.

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J^/w ÇccietifBarão José de Siqueira Júnior

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O grande acontecimento de sábado passa-do foi o casamento da bonita Regina Mariade Davide com o jovem industrial José AfonsoRato, realizado na igreja de N. S. Bonsucesso.A noiva estava lindíssima, recebendo inúme-ros cumprimentos, na recepção do Hotel Gló-ria, de figuras expressivas de nossa alta so-ciedade e da nova geração. Anotei — VeraRegina Peni Leitão (vestido azul), MariaLúcia Mendonça Rato (numa tonalidade ama-rela que lhe fica muito bem), Maria TeresaGuinle (broto espetacular, filha do saudosoCarlinhos Guinle), Heloísa Freire (num bembolado vestido coral), Luís Augusto Galvão,Manuel Afonso da Rosa Martins, * o arquitetoArtur Licio Pontual e o tabelião Moacir Moura(um dos grandes partidos do momento, ex-se-cretario de D. Sara Kubitschek).

Os parabéns aos queridos noivos e umaexcelente lua-de-mel, deseja esta coluna.

Participei do júri para a escolha da Rainhadas Calouras de Pontifícia Universidade Ca-tólica de 1960, com vários colegas e com aselegantes damas de nossa alta sociedade AnaKhoury e Lourdes Catão (cada vez mais gla-morosa).

Foi no Monte Líbano, num baile organi-zado pelo Diretório Acadêmico, tendo à frenteo dinâmico Maurício Toscano, com a colabo-ração de Luís Paulo Neves Coelho e da ele.gente Célia Beatriz Rihl. Tudo correu muitobèm, e foi com grande alegria que revi osvelhos tempos estudantis, heste contato comjovens cultos e amigos.

*As candidatas ao título de Rainha das Ca-

louras sè apresentaram muito elegantes e foidifícil ao júri escolher a melhor — ValquíriaRocha Campos (Escola Luiza de Marilac), Re-gina Escobar Heinzelmann (Sociologia e Po-litica), Leda Maria Sousa Meixias (Santa Ür-sula), Tânia Coutinho (Biblioteconomia), Ma-ria Teresa de Froes Gomensoro (Engenharia),Clara Eugênia Serqueira (Serviço social),Liana Moreira (Filosofia) e Swafina MariaTude Simas Pereira (Neo latinas). Esta últimafoi a vencedora.

Ada Pereira (sempre Pereira) deixa-jor-sob-chuva-de-arroz.—

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Conheci, como participante do júri, e re-presentando o corpo docente da Universidade,o professor Rego Monteiro (professor de Di-reito do Trabalho), que me declarou ser estacoluna muito lida na Universidade Católica.

*A monumental Cândida Vargas, como sem-

pre muito elegante, disse ao repórter queconsidera Brasília "a maravilha do século".

O "jovem society" foi presenteado comuma elegante vesperál no Golden Room doCopa, pela cantora Ella Fitzgerald, que causouum sucesso dos diabos. Parabéns ao eficienteOscar Ornstein e ao simpático Carlos Ma-chado, pela oportunidade que deram ao grupojovem de assisti-la.

Compareci ao coquetel oferecido pela Di-retoria da Fábrica Nacional de Motores, naúltima quarta-feira, para lançamento do carroFNM-2.000, modelo JK, no Museu de Arte Mo-derna, por demais concorrido e com a pre-sença bem acentuada da "nouvelle vague",que prestigiou o acontecimento. i._. ; i

*Foi premiado com um disco "Phillips", de

sua [ livre escolha, a encantadora SerafinaMaria Tude Simas Pereira, que deverá pro--curar êste colunista, para recebê-lo.

Os cumprimentos desta coluna pelo ani-versário de: Dalai Achar, Maria José deSousa Coelho e Maria Teresa Mac Dowell daCosta.

Ontem, compareci ao programa "Al Netocomenta", com as debutantes de 60, especial-mente convidadas, que tiveram a oportunidadede melhor contato com o público telespecta-dor, numa antevisão de seu grandioso baile.Compareceram — Ceei Conceição Toledo,Maria Lúcia Seixas, Vera Lúcia de AlmeidaViana, Lia Beatriz Barbosa Pena, WanellyWaleska dos Santos Bello, Maria CristinaMonteiro, Carmem Aurelia Martins Lage, Si.mone Buffara, e Maria José Taboada.

Há um brtôo que está fazendo um grandesucesso no Clube dos Caiçaras, despertandocomentários pela sua beleza, porte e elegância,e sempre bem acompanhada e com uma enor-me legião de fãs. Vou dizor em segredo:Astrid de Freitas Voss. Não esqueçam.

Convidado, compareci ao desfile Canadá,apresentando sua nova coleção, denominada"Petite Collection", numa tarde elegante e como salão totalmente ocupado por elementos ex-pressivos de nossa sociedade e da jovemguarda — Paulina Gama Filho, Lúcia AngelaGluzman (cada vez mais bonita e parecendofeliz com o término do namoro), CarmemAmélia Martins Lage (sempre charmante),Madeline Duarte Albuquerque (sonhando como "debut"), Regina Lúcia Vieira de Melo (sim-patia irradiante), Vera Lúcia Santiago Barros(parecendo até uma Rainha das Rosas, tal oporte e elegância), Sônia Aires da Cunha e-Maria—José-Faria-de-Paula.-Parabéns-pelosu--cesso desta parada de elegância, na qual omanequim Loreta foi quem mais se destacou.

Eiiana Studart, quc conclui êste ano ocurso jurídico da Pontifícia Universidade Ca-tólica, contou para o repórter: que está fa-zendo um curso de arte culinária com a pro-fessôra Eliza Rocha Faria; que não exerceráa profissão de advogada; e que seu maiorideal é ser dona-de-casa e ter muitos filhos.Por falar em Eiiana, seu casamento sairá emdezembro próximo, segundo ela me informou.

Desfilando no bar do Country, muito ele-gante e cada vez mais bonita, foi vista Cláu-dia Vinhais, que agora está se dedicando decorpo e alma à advocacia. O melhor argu-mento para se ganhar uma demanda é a lin-deza de Claudinha.

Veroca Fontoura, filha do sr. Dirceu Fon-toura, goza as delícias da primavera euro-péia, só voltando ao Brasil em meados dejunho. Soube que está praticando esportes naSuíça, aprende "ballet" em Paris e faz um,curso de línguas em Madri. Será a volta aomundo em horas?

Ela e a mãe são inleresseiras e oportunis-tas. Se uma sapataria patrocina um desfilede elegância, ela comparece para ganhar umpar de sapatos; 'se uma casa de modas orga-niza um desfile de vestidos, ela entra paraconseguir um vestido último tipo; se um fa-moso cabeleireiro prestigia uma festa de ca-ridade. ela desfila para ser penteada, e assimpor diante. E diípois, diz a meio mundo: "Eusou uma moça ala alia sociedade e muitoelegante".

Divisei a morena Beatriz Dourado Lopes,em frente ao Rian, com um maio último mo-dêlo. Contou-me uma série de novidades, in-clusive o rompimento de seu noivado, e a de-dicação intensa ao curso de história, que estáfazendo na Faculdade de Filosofia (Santa Ür-Bula), pretendendo mais tarde lecionar.

Vera Beatriz Bezzi Cuida tem grandesplanos de viagens para o exterior. Ei-los:"Irei primeiro, em julho, a Buenos Aires, pas-sar no mínimo 10 dias; depois, vou esquiar emBariloche; em seguida, irei para Santiago doChile, e pretendo correr todo o Pacífico".

A charmante Marilena de Sá Freire, queestá lecionando na Escola do Jóquei Clube,telefonou-me para comunicar que eslá escre-vendo um livro sôbre psicologia infantil, de-pois de acurados estudos neste terreno, doque se considera conhecedora profunda. Aguardemos a publicação de tão esperada edição.

E por falar em Marilena de Sá Freire, elamudou a côr dos cabelos, de castanho pararuivo, ficando assim, na opinião do repórter,mais bonita e insinuante. . .

Olívia June Guddins embarcou em caráterdefinitivo pára Londres, pois pretende traba-lhar numa grande firma inglesa, e lá radi-car-se. Deixou muitos amigos saudosos no Rio,e antes de embarcar despediu-se desta coluna,relembrando o seu "debut" cm maio do anopassado, que foi um dos maiores aconteci-mentos de sua vida, e que guardará eterna-mente no pensamento.

O Baile Oficial das Debutantes dc 1960será impreterivelmente no próximo dia 21 demaio, quando serão apresentadas à sociedadebrasileira, no Golden Room do CopacabanaPálace, 35 meninas-môças selecinadas por êstecolunista e José Álvaro, em benefício da obradas Pioneiras Sociais, com a possível pre-sença de 3 princesas européias. "DesfilesBangu", na voz de Ribeiro Martins, irradiarápara todo o Brasil êste grande acontecimentoda sociedade carioca.

A bela Eunice Khoury tem a sua vida nobinômio ballat-pintura. De manhã se dedicaà pintura e à tarde segue para o Municipal,cursando atualmente o 7." ano, com esperan-ças de fazer em breve, com sua mãe, umaviagem de estudos ao exterior.

Um fato que muilo me emocionou foi oconvite para dançar a valsa com a encanta-dora Serafina Maria Tude Pereira, no tradi-cional Baile dos Calouros de 60.

Êste colunisla será porta.voz dos univer-sitários da Pontifícia Universidade Católica edará sempre notícias dos acontecimentos so-ciais da classe.

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HETRATO DE UM BROTO

Hoje vou apresentar aos meus leitores umaRainha. Sim senhores, uma linda Rainha dosEstudantes. Seu nome, por demais encanta-dor — Serafina Maria Tude Simas Pereira,filha do jornalista Evaldo Simas e d. SílviaTude Pereira, e atualmente cursando o pri-meiro anoi de línguas neo-latinas da Facul-dade de Filosofia, da Pontifícia Universidade

^Católica—

• Ada e T.icio deixam a igreja, sub as espadas cruzadas doscompanheiros de farda do sorridente noivo.

9 A "nouvelle vague" prestigiou o aconteci- • As Sras. Jane Santos e Cerize Carvalho, namenlo. Srtas. Maria e Lídia Maria Meyer. residência da noiva.

Tem 18.anos, 1,62 de altura, cabelos cas-tanhos claros e penetrantes olhos castanhos.Embora jovem, ja viajou muito, pois conhecetôda a América do Sul e um pouco dos"States".

Adora nadar, sendo até professora nestadifícil arte. Côr preferida é o azul, e quanto àmoda, é do tipo esportivo.

Ê sempre vista circulando na Hípica, dan-

çando no Country e velejando na baía deGuanabara, aos domingos, quando vai ao Iate.

Em seus momentos de descanso lê muito,ouve música, de preferência moderna, e naarte culinária sabe preparar, com grau dez,um excelente "strogonoff", seu prato predi-leio. »

Usa manequim 42 e perfuma-se com"Amour-Amour" de Jean Patou.

Na tela, prefere Jimmy Stewart e AndreyHepbum, gostou de Gigi e aprecia HenrietteMourineau.

Pretende, ao formar.se, conseguir umabolsa de estudos, para poder aumentar seusconhecimentos, e depois casar e ter filhos, i

Fala fluentemente inglês e francês, e estaaprendendo italiano e espanhol, no curso delínguas neo-latinas.

Leu e releu "O, fio da navalha , que oon-sidera uma excelente obra literária.

Esta baiana de Salvador reside no JardimBotânico, e tem uma pele muito bonita e bemalva.

Confessou ao repórter, quando instada adizer algo sôbre a decisão do júri que a ele-geu Rainha dos Calouros da Pontifícia Ura-vèrsldàde Católica: "Estou emocinada, deli-rando de contente, por ter sido eleita Rainhados Calouros. Para mim, foi uma surprseadeveras agradável".

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DIÁRIO CARIOCA 8 DE MAIO DE 1960 PAGINA 3

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««i*^-v» , W%is$8$i8&Ê&* SEGUE A CARAVANA EM BUSCA DABAIXATRIZ DO TURISMO DE 60EM

nOÇOS de Caldas (Es-pecial para o DIÁRIO

CARIOCA)': — A Cara-vana Nau Sem Rumo,formada pelo Concurso

Embaixatriz do Turis-mo, continua sua traje-tória d e escolha d egraça e beleza, tendopassado esta semana por

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• N'.izareth Tíadoro da Silva, a .segunda Embaixatriz do Tu-rismo do Brasil (eleiia em J95S), também vai participar,cem a sua brejeirice, da Caravana do Concurso, a partirdo próximo dia JJ.

"Miss Minas Gerais 1951", Srta. Maria Dorotéia de AntunesNeto, a partir da festa de Juiz de Fora, estará integrada naCaravana "Nau Sem Rumo", passando a fazer parle dojúri que escolherá as candidatas a Embaixatriz do Turismo.

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aten-

Também li a notícia que oleitor amigo sr. Paulo Klapp,da Avenida Ataulfo de Paiva, metransmite na sua carta. As suasobservações, meu amigo, nãotèm fundamento. Pode conti-T>uar a beber e a preferir asbebidas que usam a tampinhainviolável ou de "conta-gotas",pois é a única maneira cle ga-rantir o público consumidor, onegociante honesto e o fabri-cante.

Essa notícia publicada notio "O Jornal" -há perto-dc ummês, provocou-me riso, pela in-consistência, fragilidade e inge-nüktade dos argumentos, detima lógica grotesca, e infantil.Êste o motivo do nosso silêncio.As perguntas ilo sr. Pauio Klappvenceram a decisão de só respondermos ao que merção e respeito.

De maneira geral, todos os uísques escoceses têm conta-gotas. Os uísques cle contrabando quase sempre não o têm,e por essa razão assistimos a toda sorte cie falsificações esórdidas contrafações de uísques e outras bebidas, que a im-prensa por vezes divulga com espalhafato e furor.

A tampinha inviolável usada nas garrafas, se não pode ofe-recer garantia absoluta, pelo menos garante a pureza da be-bula como foi engarrafada pelo produtor. Em caso de falsifica-çâo ou adulteração do produto, o engarrafado].- assume toda aresponsabilidade e investigará qual ou quais os falsificadoresou mistificadores. O resto é com as autoridades judiciais. Por-tanto, sr. Paulo, o "conta-gotas" pode ser violado, mas restasempre a certeza da violação, quc é visível e grosseira, emboradificil e trabalhosa.

Na Europa, é raro encontrar-se uma garrafa cle uísqueaue não seja munida de conta-gotas, dada a prevenção dos con--.-umidores cle bebidas quando da sua ausência. E' certo quealguns importadores de bebidas pedem ao fabricante a nãocolocação do conta-gotas. Os motivos são desconhecidos. 0 ex-porlaclor, por sua vez, concorda no pedido do importador, poisa economia é grande, dado ao'alto custo daquele acessório.O uísque Wat 69 e o Tcachcr's têm "conta-gotas". Alguma ex-ccção deve ser motivada por alguma das razões já expostas.

O princípio de alguns fabricantes de bebidas usarem osváiios processos — melhores ou piores — cle tampinha invio-Iável para garantirem a "qualidade-marca" c as possíveis frau-cies de mistificação, é uso com tendência a tornar-se cada vezmais popular, por todos os fabricantes quc realmente têm adefender tradição e qualidade.

A verdade é esta, caro sr. Paulo. O resto é conversa. Um••¦âbio de barbas brancas que no borralho, ou melhor, na lareira,se deixa driblar pela esperteza de um garoto e fica espantado e

atônito, anulando sua sapiência, e um garçon que tem idéiasdefinitivas, esmagadoras, e dogmáticas sôbre assuntos que fo-gem da esfera dos seus conhecimentos e acerca dos quais emiteopiniões e afirmativas auto-suficientes, perdoe-me o sr. C.A.C.,que assina o brilhante artigo no "O Jornal", que são bases bemdébeis para formar uma opinião e endossá-la ao público. Creioque o sr. C.A.C. não teve outra intenção senão a de descarre-gar a sua bílis c fazer um poucd:'*de'espírito na sua crônica,pela falta cle assunto.

nosso "garçon" pode ser uma ótima praça, mas não subai "sapateiro além da chinela"...

Continue o sr. Paulo Klapp a preferir as bebidas que con-tsm o "conta-gotas" e o Sr. C.A.C. a oxigir com autoridade asua bebida munida com aquele acessório, porque a preocupa-çâo de todo bom fabricante é garantir um bom produto, epara êste fim não poupa sacrifícios nem despesas, para salva-guardar a qualidade e o bom nome do produto, ou seja, a suareputação.

A conversa alongou-se demais e vamos aproveitar o espaçoque resta, em receitas para bebermos domingo com a famíliae os amigos.;

' MANHATTAN2 cálices de Ron Anejo

cálice de Vermouth Doce (recomendo Martini).Umas gotas de Bltters.

Misturar bem com gelo picado, escoar em taça de coquetel.•Scrve-se com uma cereja. Se não conhece, experimente. Se jáconhece, pode repetir êsle delicioso coquetel.

DENTE DE URSO

Colocar num copo grande:

Vx cálice de uisqueVi cálice de Vodka

2 cubos de gelo. (Termine de encher o copo com guaraná)Êste "long-drink" é novidade. A vodka corta o sabor pesado

do uísque, tornando-o mais leve e agradável ao paladar.Quando terminar essas receitas, leia no "Correio da Ma-

nhã, a notícia de uma escandalosa falsificação de uísque"Haig" e "White Label". Isto em Belo Horizonte, onde 40% douísque consumido era falsificado.

Essas notícias vêm reforçar as nossas considerações aíespcito da tampinha inviolável.

Um bom domir0,ò deseja o

W&A^k

Pormiga, Divinópolis,Itaúna, Pitangui, Paráde Minas e Sabará, onde,após oferecer um "show"e um baile com a Or-questra de Vicente Mu-niz, escolheu aquelas queem outubro, em Poços deCaldas, disputarão o am.bicionado titule' de "Em-baixatriz do Turismo doBrasil".

Enquanto isso, os pro.motores do concurso, queconta com a colaboraçãodo DIÁRIO CARIOCA,já estão anunciando queo concurso, durante oo mesmo, durante odera até o Nordeste,onde trará candidatas,devendo ser Recife a úl-tima cidade visitada.Outra notícia auspicio-sa é que, a partir do pró-ximo dia 11, quando serárealizada ,a festa em Juizde Fera, estarão incor-poradas à Caravana NauSem Rumo as srtas. Ma-ria Dorotéia AntunesNeto, "Miss Minas Ge.rais 1957", e NazarethTeodoro da Silva, "Em-baixatriz do Turismo de1958".

Candidatas escolhidas

Em sua marcha à pro-cura de beleza, a Cara-vana já escolheu maiscinco candidatas ao ti-tulo de Embaixatriz doTurismo de 1960. EmAlfenas, após exibir napassarela umá categoriaímpar, foi eleita Embai-xatriz do Turismo da ci-dade a srta. Nilcéia Bru-zadelli. Em Campos* Ge-,rais, após momentos'agradáveis of er e c i d o spela Orquestra de Viceh-te Muniz, Wilma NobreRamalho, uma belezadigna de destaque, foi a---»-preferida do júri. Renil-da Gama Escobar, comseu sorriso brejeiro eperfeição na arte de des. 'filar, foi a indicada pararepresentar Campanhano concurso. Càmbuí vaimandar em outubro aPoços de Caldas, comosua representante, VeraLúcia Morais que, pelagraça demonstrada nasua cidade, é uma dasmais fortes candidatas e,em Borda da Mata, asrta. Austerlina Cobra re-cebeu a consagração daComissão Julgadora que,sem dúvida, teve muitotrabalho pela alta classeFora já tem uma fortedidatas.

Juiz de Fora: festa "top"

As grandes atençõesdo concurso estão volta-das agora para Juiz deFora que no próximo dia11, e-scolherá sua candi-data nos salões do lu-xuoso "Raffa's Club". Afesta promete ser fabu-losa pois, além das atra.ções normais do Concur.so, contará com a pre-

sença dos enviados espe-ciais do DIÁRIO CARIO-CA, colunista Nelson Jor-ge e sr. Rufino Borba, le-vando "Miss Espírito

TITO CUEVASÊste movimento renovador

da música popular brasileira,em má hora chamado de"bossa nova", terá agora umpedaço de jornal para retrataras suas atividades. A idéia foiminha c recebeu o endossode Jean Pouchard. Como vo-cês sabem, ésse grupo dc jo-vens vem despertando a curió-sidade de todos os amantes damúsica e, em particular, donosso "Grãnd Monde". Valerecordar a sensacional apre-

senlação cle João Gilberto noCountry Club, quc Jean Pou-chard organizou durante umjantar dançante há algumlempo atrás. Tudo aqui será"bossa nova". Desfiarei, sema-nalmenle, nomes c» notíciasquc embalam a noite ao rit-mo cle notas dissonantes queembalanea o samba numnovo mundo cle poesia queNoel não conheceu. Más, va-mos às notícias:

Em combinação com o Cen-tro Acadêmico Eduardo Lus-toca, também conhecido comoC.A.E.L., da UniversidadeCatólica, estamos organizandouma "Noite do Sambalanço"(Sambalanço é o nome quc,ern boa hora. vai substituir"Bossa Nova"), que contarácom a participação do melhordesla nova geração que vemse revelando no mundo damúsica nacional. CarlinhosLira, Naná, Nara, Chice Fim--de-Noite, Silvinha Teles euma fieira cle nomes. Isso

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NOiTE DO SAMBALANÇORecorte êste cupom que será o ingresso para a "Noite da Sambalaço", í

promovida pelo DIÁRIO CARIOCA e pelos alunos da Faculdade de Direito |da Universidade Católica, dia 20 de maio, às 21 horas, no anfiteatro da *.faculdade em pauta, na estrada da Gávea. £

(Troque êste cupom na porta, por um talão numerado, a fim deconcorrer a mais de 100 "long-plays" "Carlinhos Lyra Bossa No-va", da Phillips, que serão sorteados durante o acontecimento).

**¦ e-ir*.*^-**-**-*^**

acontecerá no próximo dia 20,rio Anfiteatro da Faculdadeem questão. E, os diretoresda C.A.E.L., Carlos Diegues,Maurício Toscano e João Car-los Muller, já estão fazendoura movimento dos diabos emtorno do acontecimento.

OO ingresso para a "Noite do

Sambalanço é o cupon que a"Revista da Sociedade" publi-ca a partir de hoje. Aliás,'pre-tendemos repetir esta promo-ção em outras faculdades cclubes também.

OA sra. Lauro Henrique Jar-

dim, que é filha do conhecidosr. Didú cle Sousa Campos,também é uma das mais en-lusiasmadas admiradoras da"Bossa Nova" Eu convidei asenhora em questão pai-a par-

. ticipar como a atração can-tante da reunião do próximodia 20 na Universidade Cato-lica. Devemos dizer, que asra. Jardim tem muita "bossa"e uma ótima batida no vio-lão.

O

Santo", srta. Linéia deSousa Campos, que faráparte do júri. Juiz deFora já tem uma forte

candidata, a *srta. Seve-

"Lobo Bobo" que CarlihlíõTLira e Ronaldo Boscoli trans-formaram em música para avoz de João Gilberto gravar,continua sendo um sucesso.Agora, a Maria Ninguém eoutras músicas do JoãoGilberto estão sendo di-fundidas por um grupo de fi-guras do jovem e velho "so-ciety" carioca, alunos da Aca-demia de Bossa Nova Carli-nhos Lira: Helô Amado, Má-ria Dolabela Mamana, AnaLúcia Salgado, Tutsi Bertrand,Elisabeth Faria, Ana MariaAndrade (que., aliás, está departida para a Europa e, na-turalmente, terá a oportuni-dade de mostrar o nosso novoritmo dc samba) SilvinhaBuffet c outras.

OBem, vou parar aqui: qual-

quer notícia sôbre "bossa no-va" é favor comunicar ao co-lunista pelo telefone 23-3939(Departamento de RelaçõesPúblicas do DC). "Menina,menina eu não presto não.Vai, vai eu rão quero maislhe ver — vou sentir muitafalta de você.

rina Campos, que repre.sentará no dia 11 o Dire-tório Acadêmico da Fa.culdade de M-e-ddcina ò*Juiz de Fora.

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^l^s^^&âstesí, ¦>• •*•*• ~» *»\T-§S--?fiP

> Serev.iha Campos disputará, no próximo dia il, o titulo de Embaixatriz do Turismo, deJuiz de Fora, naquela que é uma das festas "top" do concurso. Ela estará desfilando coma responsabilidade de representar o Diretório Acadêmico da Faculdade de Medicina dacidade.

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(pólo — Utalteh Shandão inÇohma:

Novo acidente com Laert¦glfi — Laert Assunção sofreu novo acidente,¦*¦*¦" num dos dedos da mão direita (acidenta-da), motivo pelo qual não tem atuado.

• ••>.'•

El — Em São Paulo, apesar das chuvas, o" 1." torneio da temporada vai tendo prós-seguimento. No sábado 23, no campo da Club

.de Campo, jogaram a Soe. Hípica Paulista eSanto Amaro; o resultado favoreceu aos hi-picos, pelo eseore de 12 x 7, tendo os quar-letos atuado com a seguinte constituição: —Hípica com Fernando Dhelome (3), OtavianoBueno (3"), Caio Figueredo (2) e FranciscoSampaio Moreira (2); Santo Amaro com DidiKalu (2), Clovis Habeyche (2), Antônio K-slu(1) e Felix Daud (1).

pe do Água Branca. Chama-se Ruy Celidônio,é um bom principiante, com possibilidades, evinha exercitando-se na Hípica desde o anopassado, tendo inclusive tomado parte notorneio "Rio Magazine", organizado pelo LhoAmaral, e que foi interrompido pelo acidentede Marinho Ribeiro de Lima Filho. Acreditoque ainda existem, na Hípica, muitos calou-

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El — A peleja Água Branca e São. Martinho,¦t? foi realizada no dia 27, pois, em face domau tempo, não houve jogos no dia 21. Êssejogo terminou com a vitória do Água Brancapor 10 x 5. Os times estavam assim escalados:— Égua Branca com Lau Junqueira (2), Al-fredo Sestine (2), Dadiche (1) e Ruy Celido-aio_ü)jSão Martinho com José Adão (4),Jorgn**hoT^lr*1+)—VV^Ua^ eAugusto Meirelles (1).-.

*,•RI — No Rio, as chuvas continuam a impe-

dir que se inicie a temporada carioca.Todas as providências foram tomadas, só fal-tando que o tempo melhore. Foram empos-sados os srs. Maurício Memória, presidenteda FHM, e Silva Rocha (general), presiden-,te da CBH.

tf»

[3 — A renovação em São Paulo vem se pro-cessando de maneira interessante. O San-

to Amaro incluiu em sua equipe nada menosde três calouros, todos grandes promessaspara o polo nacional. Egídio de Souza Ara-nha Filho (Didi Kalu), e Antônio de SousaAranha, ambos filhos do famoso astro Klu;Serginho Aun, vem atuando muito bem naequipe do Clovis (Rubirosa) Habeyche. Wal-lace Simonsen, copiou e sistema FernandoDhelome. Comprou 12 cavalos e montou umaequipe, pela qual está disputando o torneioSanto Amaro. Reestiuturou o São Maitinhc»^levando consigo o craque José Adão.

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r«l — Finalmente, tive o prazer de constatarque um novo calouro foi incluído na equi-

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Laert Assunção voltou a sofrer serio acideii-te na mão direita.

ros com possibilidades, e que naturalmente,com o correr do tempo, serão aproveitados.

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DIÁRIO CARIOCA 8 DE MAIO DE 1960

gjjjj — Não se esqu-* ;am de que a "HIP" vemaí. Dentre as reportagens, posso assegu-

rar que a de AmíLar Bezi interessará aos po-listas em geral.

©ÍSO

£jj — Hoje, caso o tempo permita, teremospolo no Gávea e ltanhangá, em disputa

do Torneio Início. No Gávea, a equipe "A" de-fronlar-se-á com a "B" e a "F" contra a "J";No ltanhangá, veremos a equipe "G" contraa "D" e a "C" contra a "E".

PÁGINA 4

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•^^-•¦Ç^^Sr^y^i^^S^ í4f^|^wo,i^L^*i*'^'Á'^^^*^^^^^^^^*^^^'^^^^^^*^í esfriarsrael

n EMBAIXADOR do Estado de Israel e sra. Yosef Tekoahabriram pela primeira vez os salões da bela mansão

das Laranjeiras para receber a sociedade carioca, o corpo di-piomático e o mundo político, comemorando a Data Nacionaldo seu país. O acontecimento reuniu figuras de grande des-tauqc, permitindo aos recém-chegados Tekoah expressar oencantamento de que se acham possuídos pelo Brasil.

Os grupos se formavam nossàlõés cia Embaixada, em ani-

• O si: Herbert Moses e o professor Anísio Teixeira, ladeando destacadas figuras dacolônia israelense. . .

mada conversa, enquanto oconjunto musical especial-mente contratado fazia umsuãvé "back-ground", prece-dendo a ceia típica, servidaàs 21 horas.

O caderninho funcionou ano-tando: o belo vestido brancoda embaixatriz cie Israel, comum chalé oriental e um belo

0 minislro Burros Barreto prestigiou, com a sua presença,a recepção do embaixador Tekoalu '

O embaixador da Polônia em conversa com o secretário dd'Embaixada. Uísque refresca a conversa.

colar de„ouro que herdou dcseus nobres ancestrais; o ves-tido estampado da encantado-ra Tônia Brujis; a simpatiada Sra. Zigmund Veiss (espô-sa cio presidente das Indús-Irias Siderúrgicas Mannes-marin); a movimentação doSr. Augusto Frederico Sch-rriidt (discorrendo sóbre a po-lítica nacional); a beleza ju-venil de Flávia Maria DanteCosta; a elegância cio Sr. En-rico Giglioli, secretário daEmbaixada italiana; o medi-co Miguel Couto Filho; o se-nador Atílio Vivacqua; e asobriedade do anfitrião.

Além cios representantes doCorpo Diplomático, viam-se,também, o Sr. e Sra. AlairPilla, Sr. Celso Kelly, Sr.Nahum Sirotsky, Sr. e Sra.Augusto do Amaral Peixoto,deputado Aarão Steinbruch,Sr. e Sra. Eduardo Duvivier,Sr. e Sra. Celmar Padilha,deputado Hamilton Nogueira,Sr. Herbert Moses, ministro eSra. Barros Barreto, Srta.Sandra Mayrink Veiga e mui-los outros.

A reunião esticou até qua-se a meia-noite, com os vá-rios grupos espalhados pelosagradáveis jardins da Embai-xacla de Israel.

ÍW!«3 3Í&Íͧ1 i-sH IflÉlfe. 4" -aP-wi? TãÊê^ÊÊÈtí' ^*\\Wmm\ mmwÈ? ^ ^ JmmA

gM*|rP' --ícImü HL f**HffKÍ'^P'fflnB15B'M*»i3jBBBBJmBgB^K' w *\t ****\\\\\^^*\\\\\\\\*\\\\\\

• O elegante e circulante Sr. Enrico Giglioli em palestra com o embaixador e Sra. Tekoah.

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NELSON JORGE

ROTEIRO

l!iiÍÍÍl'* ^*^^^^^^*^^^^^S^^^^^^^^S ° ° embaixador da índia com um simpático casal, nos salões da mansão de Laranjeiras. í

• 0 assunto só pqcle ser política exterior (ou Brasília?): cmbaixad-.r Yoshiru Aiuln, do Japão, c o minislro do Irã. • ti tini grupo, o Sr. 'Miguel Couto Filho, o rabino israelita e o Sr. Amaral Peixoto.

\~^^K~J)L_Js$!} I rn ÍW\ÉÊÍ^ * 1// Á'¦$& l ^0^/ ff 5 ;-í%\ I * O poeta Augusto Frederico Schmidt numa aitslera pose de í

4 i^^^^x.feyí^G'>,'bonk*»o TEoiiiiA matadobí \y^~mí » ' _ ¦ "O o (jLzT +. Ç- \if=

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de uma ss vor.. : v - chiinosp oEmfin f\ ¦-j.ajQ CjOS/OSo >» f |( j^-JiÇ'" ''

ZZr> e/a ^ua'Ja I <^Experimente também TF.OlüLA MAJADÕSVo Vl" '<$^

com o seu refrigerante favorito. y^VXf^^K6 uma delicia....! v

um pnòciirrò da

DESTILARIA MEDELLIN S/LFABKlCANTf ms FAMOSOS

vonxa crlofí • ron mrhtuiu • gih coluhs

CAIÇARAS: Jantar-dançante para a ju-ventude, das 19 às 22 horas.

GINÁSTICO: Não haverá programaçãohoje. Amanhã, cinema, às 20,30 horas.

TIJUCA:-As 9 horas "Hi-Fi"-dançante, às19 horas festa-dançante animada por con-iunto musical.

OGRAJAü: Noite-dançante com o con jun-

to "Bossa-Ndva". Início às 19 horas.

OMONTANHA: Cinema com o filme "Os

mal encarados". Início às 20,30 choras.O

CASA DA VILA DA FEIRA: Homenagem *

às mães pelo seu grande dia, com um "show"

artístico seguido de animado baile com pconjunto "Dó-Ré-Mi". •»

OASCB: Na sede do Botafogo, disco-dan

cante das 16 às 19 horas.

OAUTOMÓVEL CLUB DO BRASIL: Ma-

tine Infantil, com início às 16 horas.

OAMAR: Homenagem às mães sob os aus-

pícios cio Departamento Artístico Cultural.Início às 20 horas.

ATLAS: Festividades a partir das 1.5 ho-ras, com a participação de crianças do bair-ro e em homenagem às mães.

MONTE LÍBANO: As 16 horas, TeatroInfantil com a peça:

"Aladiro e a LâmpadaMaravilhosa* Ãs 22 horas, fáhtaiSdançantfcom Stcve Bernard.

OPIEDADE T C : Comemoração do Dia

das Mães com início às 20 horas. Após asolenidade, haverá uma animada vesperal-dançante com orquestrai

OCLUBE DO IPASE: Passeio Marítimo pc-

la baía de Guanabara no navio "Mocarniuê''.

Partida às 7 horas do cais do Lóide Brasi-leiro.

OAMÉRICA: Matinal-dançanlc com o Macs-

tro Agulha às 10 horas.

OE. C. LíGIA: Grande "show" cm home-

nagem ao Dia das Mães, promovido pela"troupe" S. Luís. Início às 18 horas.

ONOTAS SOLTAS

Ontem, o Vila Isabel realigou original eelegante festa, tendo como principal atra-cão um "show" da madrugada de uma cienossas melhores buates. "Turismo na Gua-nabara" foi o "show" apresentado pelo clu-bc avianò, sendo aplaudidíssimo.

O vestido da srta. Sandra Tenório Ca-valcanti para a festa da "charme-girl" custounada menos de 100 mil cruzeiros. O lamen-távei é que a"festa está na iminência de nãoser realizada, em virtude dos preços extor-sivos cobrados pelo "ticket" e cia campanhasubterrânea de alguns "amigos" da sra. Ote-lina Van Ervem. ,

vSônia Regina Fernandes e Solange Du-

tra Mota são as jovens que mais promovemo América, fazendo com que os comentáriosmais elogiosos sejam dirigidos às suas en-cantacloras silhuetas

OO Grajaú T. C, com a sua nova dire-

toria, está positivamente de "bola branca".Isto porque, com apenas cinco meses degestão, já foi demonstrado quanto poderáfazer pelo clube, não só no setor social co-mo no esportivo. Com todo o corpo socialcolaborando (um dos maiores colaboradores

• Num §rtlP°i o seiiíidor-Atilio Viydcqiia e o depulado Ilamilton Nogueira-ntXmã reunião de políticas presentes à festa

GO jantar oferecido pelo industrial Ma-

nuel Sá a seus inúmeros amigos foi umadas reuniões mais agradáveis já presencia-das por êste colunista. Apenas um senãoaconteceu: a ausência lamentável do elemen-to feminino. De resto, tudo foi grande ale-ária, com alguns dorminhooos. Anotamos:sr. Armando Viana, sr. Gilson Del Negro, sr.José Mário Vinhas, sr. Perciho Pinto dcSousa, sr. Paulo Ronald de Oliveira, sr. NiloBra"a sr. Altcvir Moreira, Francisco Junior,Jorge Pinto de Sousa, João Cabral. AmadeuCosta, Paulo Sousa Ribeiro c Hélio Silva.A nota alvissareira foi dada pelo sr. JoãoCabral, que confirmou seu casamento aindaêste ano com a charmosa Joana D'Arc-Es-píndula.

w ;;,,; »....*; ,-, ios ;...i'.s famosos da beleza eelegância dos clubes: Sônia Regina Fer-naudes, "Elegante Bangu" e "Charme-Gid" do América, a debutante CristinaMargarida Saraiva e a "Charme-Girl" doGrajaú, Sandra Tenório Cavalcanti.

da atual diretoria é o sr. Alberto Meleu, ex-presidente do clube), promovendo grandesfestas, conquistando campeonatos (Jogos In-fantis, desfile) e possuindo em seu quadrosocial algumas das mais elegantes e bonitasjovens em circulação na sociedade, o clubeeslá em evidência.

OQuinta-feira, estarei na lírica cidade mi-

• neira de* Juiz de Fora, fazendo a cobertura. da eleição da Embaixatriz do Turismo do

Brasil daquela cidade, que será realizadanos salões do elegante clube "Raffa's". Emnossa companhia viajará o companheiro Ru-fino Borba e a belíssima "Miss EspíritoSanto", srta. Linéa de Sousa Campos.

OStela Maris continua apaixonada pelo seu

HrabalhoT-EHmtunrlr^ur^r bonita morenapense assim, pois,* sem o "capital", não serápossível o movimento em sociedade.

OA bonila e desaparecida Branca Maria Ca-

bral aniversariou na terça-feira passada, ten-do comemorado intimamente. Meus cumpri-mentos à elegante morena.

OLogo mais estarei participando da.jnao-'

viiriéhtadà festa que é patrocinada pela char-mosa Sandra Tenório Cavalcanti e tem otitulo de ."Venh-á Con*o Estiver". Iremos.

Por hojcasa.

O'e é só. Hoje é dia de ficar em

DIÁRIO CARIOCA 8 DE MAIO DE 19S0

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casamenVitória

• No ato civil, os noivos brindam com champanha.

HÉLIO DõREA informa:

O enlace da srta. Ana Ma-ria Castelo Leite com o sr.José Alves Braga Júnior fêzreunir, num desfile de bele-za e elegância, o nosso "grandmonde". Poi o acontecimento"top" dos bons últimos dias.Apesar do ato religioso serrealizado pela manhã, a Igre-ja de São Gonçalo, sob a mú-sica do Coral "São Luiz" ecom bela ornamentação, rece-bia a nossa sociedade numdos seus grandes dias. Rostosbonitos, cabelos bem pentea-dos, belos modelos circula-vam bem acompanhados dadelícia dos perfumes france-ses,

A noiva Ana Maria ao la-

do do sr. Rômulo Leite ca-minhou para o altar como sefôsse uma bela Rainha quenaquele momento ia ser co-roada. Simplesmente bonitarecebeu com o sr. José AlvesBraga Junior a benção nup-ciai por intermédio do Mon-senhor José Mramalc.

Se tudo na igreja foi belezae encantamento, no banquetetudo foi encantamento e bele-za. "Savoir faire" não se ad-quirè; nasce-se com eles. Eno banquete pôde-se notar que' o berço do casal anfitrião foitodo "savoir faire". Tudo pró-digo, tudo fino, uma recepçãoe tanto, que enalteceu o ga-baritd capixaba em receber,Chanpanhe e vinhos franceses,o bom scotch. Os noivos mais

anofelizes do que nunca, recebiamos cumprimentos dos' seus ami-gos. Foram 253 figuras reu-nidas em elegantíssimo ban-quete no memorável dia 20 deabril, o dia de Ana Maria eBraga Júnior.

Paraninfaram o casamen-to em pauta o sr. e sra. Mar-cel Klaczko, sr. e sra. SolonLeão, sr. e sra. Joaquim Lei-te de Almeida, sr. e sra. RualOliveira Leite e sr. e sra.Américo Buaiz.

Os noivos, após o banquetedeixaram a cidade com desti-no a Campos do Jordão on-

¦de estão passando a lua demel.

Sem dúvida alguma, o'acontecimento .om questão foiconsiderado o Casamento doAno. • Ana Maria e Braga Júnior recebem a bênção nupcial.

Calouros bailaram no ritmoaquecido e agitado do Raffa'sIÃ~~~0b6 IKANIP DE KANIF infor-

ma:

Poi coroada dc pleno êx!-to nossa primeira "GinkanaCiclita", que tevc lugar riò do-mingo último, oi-ganizadsi pelaLiga Estudantil Ubaens<. (LEU).A "Ginkana Cicliística" ofere-ceu um divertido espetáculo àpopulação ubaelise.

Ritimada pela fabulosa mú-Sica do Conjunto Melódico*'Raffa's'', foi efetuada, sába-do paásndo. a movimentadaíYstu d°S Calouros, tradicionalreunião dançante dos estudai)-tes da ESA em Viçosa. Nossacidade não deixou de dar suaimprescindível presença. Para-ibéna aos calouros da terra deArthur Bernardes.

Subirá os degraus do sagra-ido altar da Matriz de São Ja-nuário, no dia 12, 0 jovem Ma-incel Moreira Ramos para coma srta. Guilhcrmina RibeiroGuimarães. Após as cerimôniasem lua de mel para a Paulicéia.em lua de mel para a Pauli"éia.

Pelo aniversário do Dirctor

Furtado Caiaffá, o PresidenteA. B, I. passou-lhe a seguintemensagem; "Rio dc Janeiro,

dia 28 més 4 — ano 60 —Edson Furtado Caiaffa — RuaBelo Horizonte. 40 — Ubá —Associação Brasileira de Im-prensa e seu presidente con-gratulando-sc c0m 0 estimado conscio e amigo pelo seuaniversário natalicio, fazem vo-tos pela sua felicidade pessoal.Herbert Moses".

Será, sem dúvida, o maioracontecimento social do ano,na Zona da Mata, a Festa dasDEZ SENHORITAS MAISELEGANTES DA Z,ONA DAMATA DO ANO DE 1959, queserá realizada, no dia 28 docorrente nos amplos e luxuosostalões d: Ufcà Tênis Clube (omais aristocrático). Será umadas maiores concentrações deelegantes e cronistas sociais detido o Estado de Minas Ge-rais.

No dia do "niver" do ero-nista, o Onneu da Cruz Reisfoi o anfilr.ão cm sua rtjsidên-cia, olldi ofereceu ao Kallif umsaborosu jantar acompanhadodo velho líquido. O pior foi acolunista ter atrasado uma ho-ra e quarenta minutos. Mas. nofim do festim intimo. , deu tud»Certo.

Em favor da Festa que vouapresentar no dia 28 (sábado),ou seja, a reunião da-'. Dez MnisElegantes da Zona da Mata,em nossa cidade, dei um puli-nho até a simpática cidade deSão João Nepomuceno, outraque integrará a minha seleçãode elegância e beldade nogrande acontecimento social detodas as épocas.

VARIANDO: — Já regres-sou de suas merecidas férias,em uma dc nossas Principais ci-dades balneárias e casal Hen-rique da Cruz Reis. Cibele veiopara o aniversário de seu avôe já regress:u ao "asfalto sei-vagem. Estão Sc metendo a"play-boys" os meus caros ami-gos André Luiz, Paulista, Ge-rente e Márcio. — O Vittorio

Espósito continua com uma pai-xão indomável. O Ubá TênisClube (o mais aristocrático),foi palco da IV Jornada Médica,em Ubá. Werther e Dalvaeypar mal;, romântico da CidadeCarinho. — Daniel Angulo cen-tinua caseiro. Vamos sair, ra-paz a edade da festa tôda ho.ra. — O Afranio está se meten-do a "bossa-aritecipádá'.'. —

Para o meio do ano, 0 Ubá Tè-nis Clube (o mais aristocráti-co) oferecerá outra grandiosafesta aos seus associados: aFesta das DEZ MOÇAS MAISELEGANTES DE UBÁ DOANO Di 1959". — Não se es-queçam, para fins de maio, danotável edição de "O KANI-VETE", com oito deslumbran-tes páginas, ao ensejo de seunono aniversário.

Duke é Rainha do maisquente Inverno do inundo

BAYARD informa:

FOI eleita Rainha do Inver-nQ a srta. Dulce Maria MontePereira de Menezes, na gran-diosa noitada comemorativa

do 37.° aniversário de fundaçãodo Clube dos Diários, tradicio-nal jrêmio da sociedade fortale-Zcnse. Houve interessante des-íile de "maillots" Rose MaryReid e exibição das saídas dePraia "Artex". O presidontoFernando Benevides e sra. Ma-rlalva Benevides foram cumpri-montados pelo sucesso da festi-vidade.

Sob o patrocínio da UniãoEstadual dos Estudantes, foirealizado grande Congresso, d»qual participou a moeidade uni-versitária do Ceará. No encer-

e Casados, eles se cumprimentam sob as vis tt.s do Sr. Rômulo Oliveira Leite_A_ i A » a i a » "."¦=:.• t»»™«»» uu Kcmtt, no encer-

*~^********^*™""íA-'-,:. w\ tf, fl <f Rj' ¦'-' '^Ímmmmmmm^^A»'^mm^m*^m^^^^^mmT^^B^m^m^m'^mmm^mm^^m^^**^^mM

^^ Tudo Sôbre o Sociedade ^üH

Dener passeou seu estilopelos salões de Goiânia

*#

DOS NOSSOS COl#|ÍH|pÈ^

Zanderlan Campas informa:

O modista carioca Dener,que recentemente foi alvo dehomenagens por seu excelen-te estilo, esteve em nossa ca-pitai no dia 1.° de maio, oca-sião em que fêz passear a suaúltima criação, quc é a linha"Alyorada", nos salões de fes-tas do Jóquei Clube de Goiás.

Trouxe ainda quatro mane-quins do Copa: Cristine, Dar-ci, Sandra e Elizabeth. Segun-

Todos os leões brasileirosVãosubiraserraem1962

1" iimh ¦¦••¦¦. *.¦;-,-;-;.,¦<¦'¦¦'j

Cl^iü i.:.u..,ij i... , .a:O professor e escritor Dé-

cio Duarte Ennes é o novoimortal da Academia Petropo-litana de Letras. Sua possefoi muito concorrida.

Foram instituídas pelo bis-po Dom Manoel Pedro daCunha .Cintra as comissões deobras da Campanha da FétCultura e Assistência: Comis-são da Torre; Raul Moreira,Mário Pinheiro, e ConegoGilberto de Souza; Comissãotio Abrigo dos Velhos: Va-lois Souto, Jorg-e FerreiraMachado e Josó Américo Ve-loso; Comissão cia Faculda.dc: Arthur de Sá Earp NetotAloísio Maria Teixeira e pa-dre Veloso.

Estamos informados de qroo Lions Club de P-' ;.:olisacaba de ser convidado parapatrocinar, em 1962, a Con-venção Nacional de Livros.Cerca de dois mil "leões" de-verão circular em Petropolis.

Devidamente comemoradono Clube Monte Líbano dcPetropolis. com um churras-co. o aniversário do conhecidoe estimado "business-man" sr.Jamil Muanis.

A Policia prendeu o ladrãoque assaltou a residência dePetrpolis do deputado Bo-cayuva Cunha, levando ob-jetos avaliados em 180 milcrueziros.

O Diretório Acadêmico RuyBarbosa realizou com sucos-so o Baile dos Calouros, queteve a participação da can-tora Silvinha Telles.

O tenente Carlos Fróes vai.em missão especial da Mari-nha Brasileira, buscar o por-

ta-aviões Minas Gerais, de-vendo ficar sete meses naHolanda.

O prefeito e médico sr.Nelson de Sá comemorounova. idade.

Nova geração: A srta. GildaDrummond encontra-se noPará *** Parece firme o ro-mance da loura Marlene Lo-pes com o jovem advogadoHerbert Guimarães *** O Bai-le das Debutantes de Petró-polis de 1960 promete muitosucesso *** Leda Machadoda Silva, a nossa "Miss" Ele-gante Bangu. está estudan-do inglês e também com suasatenções voltadas para os"States".

Estove em Petropolis o Co-rr.ité Feminino Pró-Lott.

A Cultura Artística de Pe-trópolis vai apresentar, no dia21, no auditório do ColégioSanta Isabel, o QuartetoDrolc, de Berlim.

O governador Brown ê afigura' mnis' odiada-;—no mo^

de Janeiro, o casamento dasrta. Edna Duriez Coelho com

o jovem sr. Bernard GeorgesMasse.

Desfrutando férias em seusítio em Araras, a poetisaMarina de Morais Sarmentoque há pouco foi vitima dèum acidente.

Em circulação o n<* 25 denossa Revista Social, comamplas reportagens sôbre asociedade fluminense.

A próxima reunião do Ro-tary Clube de Petropolis se-rá um jantar ã americana quecontará com a presença dassenhoras da Casa da Amiza-de.

O jovem vereador José Au-gusto Cardoso Lemos e suabonita esposa Wilma Linha-res já estão aguardando achegada do "bebê".

O contrato do Bar-Restau-rante do Petropolitano F. C.que será encerrado no dia 31de julho, com os atuais con-rpssinnRi-ios.—c aasunto

mento, em todos os cantosdo mundo, com a execução deChessman!

rodas sociais de Petropolis. Oquadro social do referido clubeestá exigindo a saida dos pro-prietários daquele serviço.

Até domingo, amigos.

S|g_|fl|BHtoÉl

do a programação dos promo-tores da festa (Clube da Ladye Jóquei Clube), o manequimSandra desfilou com o belís-simo vestido feito especial-mente por Dener, de côr bran-ca que foi oferecido à Prin-cesa Margareth por ocasião deseu casamento.

As mesas para a noitada-monumental foram bastanteprocuradas e, graças ao altocunho filantrópico de que apromoção se revestia (em proldos flagelados do Nordeste),foi mais uma noitada de su-cesso,«a do dia 1.° dè maio.

OTambém o Lions Clube de

Goiânia promoveu uma mo-numental realização para ho-je, a se realizar nos salões do"Arstocrático". Será, destafeita, o "Baile das Debutan-tes" do Lions Clube. Nada

—menos-de-20-íiomes-de -belas-garotas da Capital e de cida-des^do-interior se encontraminscritas a fim de participa-rem desta noitada de gala.

As valsas já estão bem en-saiadas, e é certo o sucessodessa promoção.

OFêz anos o sr. José Xavier

da Costa, um dos sócios pro-. prietários do Jóquei Clube de

Goiás.O

A beleza goiana que conse-guiu o primeiro lugar no cer-

tame de "Charme Girl 59",srta. Maria Terezinha Oriente,comemorou o seu "niver". Adata foi mencionada ao somda música de parabéns pelo"Bando Carioca", no Jóquei.

ONos salões de festas do Ciu-

be Universitário, houve o bai-le oferecido aos calouros daFaculdade de Filosofia deGoiás. À oportunidade, come-momou-se ainda a posse doacadêmico João Neder à fren-te do Centro Acadêmico RuiBarbosa. O "Bando Carioca"animou a noitada, que esti-cou até as altas.

OTambém aconteceu o chur-

rasco de homenagem aos ca-louros da Faculdade da Rua20, em fazenda.

O• Estreou nova iuãcle~ã""srACarlos de Sousa, diretor doperiódico universitário "O Vi-gilante".

O.O Deputado Clepino Antô-

nio de Araújo está à procurade uma noiva. Já disse queatenderá em fila inglesa naporta da Assembléia, de se-gunda a sexta, no horário das13 horas. Esta medida foi to-mada em vista da não reali-zação de seu matrimônio coma paraguaia Maria Ayala, noParaeuai.

ramento do certame, sábado, foilançada a pedra fundamental da"Casa do Estudante". Os uni-versitários Jorge Cote Coelho eJosué de Castro Pilho prom0-veram, nos saiões do Clufcie Li-bano Brasileiro, a festa de es-colha da III Rainha Universi-tária, sendo eleita a srta. Edú-via Maria Cavalcante Viana, fl-lha do Professor e sra. AntônioViana Rodrigues.

POI empossado o novo Se-cretario do Governo e Ad minis-tração do Estado, sr. João Ba-tista Ponienele, que vem de su-bstituir o sr. Taiicredo Hall.-yde-' Alcântara. Foi recepcionadopelo srs. deputado Pues de \n-drade (Secretário Q0 Interior),deputado Hugo de Gouveia (Se-cretario da Fazenda), profes-sor Wagner Barreira, sr. OccloPinheiro, jornalista Themisto-cios de Castro e Silva e outros.

É intenso o movimento noSui e no Norte do Estado, eratorno do oonourso dc "MissCoará 1960", que está- sendopatrocinado por Plamezin (teci-dos) uma criação da Ciaesa.O coordenador Stenio Azevedoassegura completo êxito no em-polgante certame de beleza.

EM recente reunião socialno Ideal Clube, a Revista So-ciedade de Jean Pouchard re-cebia elogios dos srs. Walder Sá,Marcelo Linhares, Hugo Rocha,Osvaldo Soares. Orlando Joséda Silva e Walter Cabral.

SERÁ comeinoradi* o ein-quentenário do Teatro José deAlencar, em julho. O Secreta-rio do Interior e da Justiça.PaíS...de_Andmdír-está à fren-te da programação as festivl-dades,

Inaugurou o Iate Clube dede Fortaleza as novas dependências sociais; salão de danças,bar e novo restaurante. O ciu-' be da Volta da Jurema com-plelou o sexto ano de slia fun-uação. O Comodoro AntônioBelarmino de Holanda Cavai-canti c os' diretores FernandoHugo Nonato Freire, FranciscoMartins, Emanuel Papi dc Sa-bola, Vicente Siqueira e outros,elaboram intenso Programa deCompetições esportivas.

Cacique reuniu belezas para anove idade da graciosa Alei

—,—i—__.—__

***- n

• Nèíy Loureiro, um' dos destacados "brotos" da "jeunesse-doróe" da sociedade petropolitana, conta com elevado grupode fãs.No dia 13 de maio, no Rio

A mais honita «¦*)¦* G&nflk Sm PI &3 Etti Wa SÊ Ha fa VpR 99 RS H

CELSO" GABRIEL 'informa;Foi escolhida, ontem, nesta cidade, a "Miss Rio

Bonito". A escolha, que se procede anualmente, peloconfrade ''Diário do Comércio" de Niterói, teve àfrente, êste ano, os jornalistas Jorge Mendonça e Ivandi Motta.

DIÁRIO CARIOCA

Tomaram parte do desfile das mais elegantes versário da cidade e sôbre a escolha dariobonitenses inúmeras senhoritas que representam Bonito".

a mulher fluminense. O desfile foi realizado no Es-porte Clube Fluminense^quecontou com a presençadas mais elegantes senhoras de-sta-sociedade e adja-cências. Êste colunista esteve presente"~ão~eregante-acontecimento e domingo próximo dará ampla co-bertura sôbre a festa de gala em homenagem ao ani-

'Miss Rio

8 DE MAIO DE 1960

HAECKEL VIVAS FERREIRA informa:Bonita foi a recepção oferecida pela srta.

Nina Lúcia Franklin, no seu aniversário.Presentes, entre outras, estavam: Mara

—V, Rezende, Sôrna-^elter-gérra--Freitas, Ma-ria Emília Barreto.

A festa terminou com um movimentadobaile.

•?••Para um coquetel em sua residência, o

jovem Cláudio Guimarães recebeu um gnipode amigos.

O anfitrião convidou-me, antecipadamen-le, para a festa de seu aniversário, logo mais.

«#•Um bom baile aconteceu no Caçado-

res C. Clube, alegrado por Nelson Silva e suaOrquestra.

Anotei: sr. e sra. Jácomo Azevedo, sr. esra. Luiz Sacramento, sr. e sra. Aldo Caiado(êle, presidente da orquestra), sr. Pedrp_.IL.-Mancini e sua filha JDione, srtasrMariàSalo-

__.rnd.je.- Laiuircéa"Ffeitas, Elizabeth Vivas Fer-reira, Maria de Lourdes e Vera Lúcia M. Vi-vacqua, Vera Portas; srs. Cláudio RobertoGuimarães, Gabriel Secchin; sr. e sra JorgeAraújo.

*•Esla seção ultimamente não tem saído. A

culpa tôda cabe aos aviões da NAB, que nãotêm circulado.

• *•Sucedeu o casamento do sr. Âroldo Silva

com a srta. Yesse P. Coelho.A recepção foi na residência dos pais da

noiva. Registrei no caderninho as presençasde: sr. e sra. Gilson Carone sr. e sra. AcyElias Freire sr. e sra. Jacy S. Romanelli. sr.«-srar-Joãu Celestino uama (ela se apresentoucom um lindo modelo, que foi muito elogia-do), sr. e sra. Jamil Moysés, sr. Sérgio Gon-çalves, sr. Cláudio Guimarães, srtas. NaraMariani, Elizabeth V. Ferreira, Mara V. Re-zende Maria Salomé Freitas e etc, etc.

Estou sabendo que o colunista socialJosé Álvaro estará na cidade acompanhadode "Miss Botafogo" (Vanja Nacob), "Miss E.Secundária" (Ivone), "Miss Brasília" (MartaGarcia) e da recepcionista Ludmila Popov.

O objetivo da referida visita é lançar, ofi-cialmente no Espírito Santo, a revista "Chu-visco".

_A__sxta„Beali-iz-^ecTnn foi" submetida a"tinia operação cirúrsica.

Arminda Cecília Shübérth. Marna C. Aze-vedo, Vilma Martins, Heloísa e Alzira Júdice,Soma Alves, Léa Leda Alvarenga, HeleniceDcpes, Célia Turbay foram alguns cios brotosque enfeitaram as dependências do bem bo-lado "Bar Cacique", no aniversário da srta.Alei Rancei.

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PÁGINA 6

Todo o€ Bahia foi vero novo baueo de Demóstenes

•-¦ '•'¦r\.SALVADOR

Pedro Muniz informa:

Para comemorar a nova idade do garoto André Luís, o sr.e sra. Hélio Gondim receberam um grupo de amigos em seuluxuosíssimo apartamento todo decorado por Carlos Giorgetti,positivamente o decorador "top" desta capital. Entre os pre-sentes, os Carlos. da Silva Fera, os Homero Margathão, osCarlos Cruz, os Jacques Pedreira, os José Souto Maia, sr. Ed-gai Monteiro "from" Recife, sra. Zuteide Lima, eficiente secre-tária da ABI nesta capital, srta. Teresinha Celeste Costa e ou-tros. O casal Hélio Gondim, foi um dos que homenagearamMaria Sônia Soares de Araújo, com um jantar, quando elaesteve nesta capital. , -• Foi inaugurada a nova sede do Banco do Comercio daBahia S/A., banco do grupo Moreira Salles. Seu presidente,Demóstenes Madureira Pinho, esteve presente, bem como oGovernador do Estado, e figuras do nosso mundo financeiro,comercial, industrial e social, como: general Josâo de AlmeidaFreitas, comandante da 6' Região Militar, Secretários de Es-tado, Rômulo Almeida, João da Costa Pinto Dantas Junior,deputados Miguel Calmin du Pin e Almeida, e Gastão Pedreira,srs. Clemente Mariani, economista Geraldo Dannemanri, o Con-sul da Bélgica nesta Capital, sr. Arnold Wildberg, srs. FernandoCorrêa Ribeiro, Ulisses Barbosa Filho, Erwin Morgenrotn,Pamphilo de. Carvalho, Gilberto Sá, Francisco Sá, Adelino Fer-

nandes "from** Rio, Euvaldo Luz, Genaro de Carvalho, Jaime

Tavares, Jaime VUas-Boas, Anísio Massorra. Gilberto Sa, btivio

Mascarenhas, Clovis Amaral Duarte, Jorge Novis e centenas de

outros nomes. . , „. , _„„al,~• À noite, sr. e sra. Demóstenes Madureira de Pinho recebe-

ram "tout" Salvador "top" para um concorrido coque tel no

Hotel da Bahia. A coisa foi positivamente um espetáculo de

beleza policrômica, pois as senhoras presentes deram o máximo

nas suas indumentárias. Foi indiscutivelmente uma verdadeira

parada de elegância.

n _ A anfitriã exibiu umelegante modelo todo

preto, encimado por Jóias derara beleza: anel e broche em"baguettes" com uma pedracôr de vinho, contrastando hemcom as outras pedras. Comaquele porte de Rainha, a sra.Manoel Gonzaga (uma das _1*Jmais elegantes de 58) foi in-rlubitàvelmenfe a \mafs elegan-te da noite. Ela trajava um bo-nito modelo branco em renda,que provocou comentários nosquatro cantos dos salões doHotel. Naturalmente, elogiosos.Outra figura que era um"show" de elegância, era a »ra.Dalmo Silva Costa, uma daí. 10mais elegantes de 58/59, além

lho, EstáciD Gonzaga. RômuloAlmeida. Alberto Catarino,Demóstenes Madureira de Pi-nho Filho,.e Eduardo Gordilho.Uma ligeira indisposição — na-ruralmente provocada pelocorre-corre de preparações nSosó da inauguração da nova se-de cto banco em questão, comotambém do "cock" — sofreua sra. Odeie Madureira de Pi-nho (a anfitriã). Mas felizmen-te alt estava presente o medi-co Jorge Novais que constatounS0 passar de mero cansaço.

El O serviço foi ultraper-feito. A M--et & Chan-

don e o sr." Scotch correramcom a i-audalosidade do RioAmazonas, assim com? um de-liei Mo "ponche". A decoraçãodos salões esteve a cargo desrta. Vanda Nova Monteiro,que recebeu inúmeros parabénspelo belo tent0 marcado: esta-va simplesmente maravilhosa.Um farto "buffet" com "Fote

Gras", caviar e tudo.

nandes. O Governador e áPrimeira Dama do Estado re-tiraranuse cedo.

fã| — Circularam devjdamen-te os "bachellors" Parn-

philo de Carvalho e AntsioMassorra.

Ç3 — "Top-names" circula-ram pelo "cock". e en-

tre os inúmeros: Vice-Govet-nador Orlando Moscoso: gene-ral João de Almeida Freitas;Secretários de Estado e sras.Rômulo Almeida. AHomar Ba-leeiro, Wilson Lins, Jostifá Ma-rjnho; sr. e sra. Clemente Ma-riani; sr. e *rn. Podro Ribeiro;cônsul da Bélttiea e sra. Ar-nold Wildberger: cônsul dePortugal e sra. Joãp PereiraBastos, srta. Adelaide Taroui-nio; sr..e sra. Domin*— M-cha-do; sr. e sra. Virpíli- Mota

m

de jà ter sido uma das 10 matsdo Brasil em 55.

m A laura sra. AlbertoGordilho estava numa

grande noite pani seu chique,Crájand0 um modelo todo prê-to. de extremo bom gosto. Ou-tro modelo todo preto que cha-mou a atencã0 dos presentes,foi usado toela elegante sra.Estacio Gonzaga.

E — 'Um grupo chique de

belas sras. esteve presen-te, sras. Humberto Castro Lima.Pedro Manso Cabral, ManoelGonzaga, Dalmo Silva Costa,Marcelo Duarte. Manos' Cin-tra M-ntetro, Alberto Gordi-

¦»<«••¦¦»**»»»«'¦*»***¦¦*''****'***'**'*'•*'̂ »^i.iWP«^O^r***»»*«*^*<y**< ^**t*s***,<

No Tenório, será escolhida amais bela de todas as rosas

Caxias |__^__

¦¦'¦'¦¦ -¦¦¦•¦¦"¦•¦-:.:1

X

Tendo à frente as sras. iiacy rernandes e'Cremilda Vidigal, a sociedade caxiense escolherá,dia 14, a "Rainha das Rosas", com renda inte-gralmente dedicada aos flagelados de Orós, numreal apoio das" elegantes desta cidade à cam-panha encetada por.D. Helder Câmara e JeanPouchard, editor da REVISTA DA SOCIEDADE.Todas as mesas (Cr$ 2 mil) já se encontram alu-gadas, o que faz crer num sucesso dos maiores.Paralelamente, as mais bonitas meninas da ci-dade ultimam, os preparativos, já que haveráelegante desfile, antecedendo o sensacional jui-gamento da "mais perfumosa rosa" da noitada.O acontecimento será no elegante Clube Tenóno.

*Cumprindo o que prometera ha meses, a

elegante Sandra Tenório Cavalcanti recepciona-rá, hoje, em sua legendária residência (casa for-te) ura grupo de "habitoées" dos clubes cariocas,numa' festa que apresenta o exótico titulo de"venha como quiser". Comparecerão, dentre ourtrás, Sônia Regina Fernandes, Cristina Margari-da Saraiva, Solange Dutra Motta e os colunistasCarlos Renato, Nelson Jorge, Jorge Guilhermeetc.

*Muito preocupado o casal Hélio Galvãoa A

cegonha brinca de enganar com os médicos,pondo em polvorosa toda a familia.

*• .Numa escolha das mais acertadas, coube à

sra. Wanda Valdetário a presidência do Depar-tamento Feminino do Clube Recreativo Caxien-se. Também a nossa amiga Maria José Mori re-cebeu incumbência nesse departamento.

Lepl Júnior; sr. e ira. Franols-co Sá; sr. e sra. Frederico Sà:sraü. Juliêt.ft Magalhães e T.ur-«1«s Machado; sr. e sra. Ader-bai Meneses; sr. e srft. AntônioNavarro Lucas Filho: sr. e sra.'Regina de Melo Leitão; sr. esra. Waldemar HolzfJrefe; sr.Lourival Torre.no: =r. e sra.Jaime Junqueira '. Aires; sr. esra. Pedro Manso Cabral: srs.José Maria Nova* e AntônioNavarro Lucas; «r. e sra. Fet-nando Corrêa Ribeiro: srtaaEliana Miranda, Gilda Navar-ro Lucas. Vera Seabra e Tere-'sa Vilas Boa.'-, sr. e sra. Rena-to Novis; sr. e ara. JoêS o SA; sr,Edgar César;- sr. e sra. RaulSchmidt e muitos outros.

O vermelho sr. Luis Carlos-Prestes foi homenageado comum m ovimentad-i "cork-tail"

rn panorômicn bar do ThemisHb'eT. A iniciativa toartiu deum entpo d« jornaTi.s'as. Euconsidero o sr. BrAs BerWlotflum homem superfeliz: 1.°. porser um homem de bem; 2.° porviver em completa harmoniano lar: 3.°, per ser um homemrealizado: 4.°. por ser um ho-mem de nível de vida elevadoe posiçSo social definida: 5°,por prssuir. no» arredores deSalvador- a mais privilegiadaárea não construída desta capi-tal. Pois bem, grandp partedessa área. daqui a dois anos,«erá transformada em uma"petite" riviera: ali será cons-truido o majestoso e superpa-norâmico Hotel Stela Marls. Olançamento oficial sucedeu coma presença do governador e

turna da cidade. Trata-se da "Night Club Tropi- f prefeito Heitor Dias. além docana". Apesar do luxo, achamos os preços muito ,; diretor d0 Departamento ae

Turismo desta capital, que de--r 4 ra todo seu apoio à iniciativa.

Soubemos que a elegante e culta Léa Madu- i,reira voltou o namoro, com determinado jorna- \\lista. Ainda estamos em dúvidas, mas parece ;itratar-se do amigo Ruyter Poubel. Muita coisa <poderá acontecer, já que conheço alguém que ,••••*.•_•• ss.n»rl -í r$ni *-i «a rir\r irsõr\ ttfir Pt!)

Muito chique era, o"manteux' exibido pela

sra. Alberto Castro Lima, queestá esperando a visita da ce-gonha. Uma das figuras femi-ninas mais» cumprimentadas danoite foi a da fascinante sra.Francisquinha Almeida, queesteve gastando estação deáguas era Caxambu. Tambémforam cumprimentados os J°r-ge Calmon, que recentementeretornaram da Europa. 09to-Hicmeirds Antônio Celestino eValdemar Tourinho de Abreuempareceram sem suas espo-sas oue n3o uuHeram estarnresen^es. Os Otaviano MonizBarreto receberam inúmerosnantbéns, pois já" s9o avôs:Eduardo è* o nome d0 plmoolhomie será batizado nr próximodia 17. Duas figuras femininascompareceram de chapéu: sra.Carlos Moraes c srta. TeresaSá. Cada vez mate bonita, aernsulêsa de Portugal, sra..T"5o Pereira Bastos. "From"

Rio- e°t5ve rj-resente o diretorda ALBACAP, Adelin„ Fer-

cas, Vieira de Melo, arruman-do as malas para visitar esta-leiros na Europa. Sua esposae filha irS0 também. Em seulugar, tudo indica que virá odeputado Hélio Machadn • Dia24 de maio. embarcam, paratar três meses na Europa, oscasais Celso Carneiro da Ro-cha e Adolfo Wildberg • Negócios da RA levaram o sr.Clélio José MarfjnF a Sfio 'Pau-lo • O» casais Edgard César e 'Silvio Kruschewsky estiveramconvidando nara o enlace deseus filhos Maria Clara e SiUvio que já subiram o altar.

O cetro d? beleza na Socie-dade baiana conMnua com asra. Rina Dutra, que, nos lu-gares a que comparecf, ofuscaqualquer tipo de beleza. Sua .acentuada moreneza argentinaé oualquer coisa espetacular.Uma "uva" • Valter Fernan-dez arrumando ai malas parauma circulada na Europa •Clovis Amarr1 Duarte e Eduar-do Santos venderam o seu ba«-co ao sr. JoSo da Costa FalcSo,diretor do "Jornal da Bahia"• Alberto Castro Lima cir-culándo '•'petróleo*' na CapitalFederal • Bem, um bom do-mingo para vocês também.

O vresidente do Banco do Comércio da Bahia S.A., Demóstenes Madureira de Pinho, sen- '

do' cumprimentado por duas figuras de altíssimo gabarito nesta cidade: general João d*Almeida Freitas e o economista Rômulo Almeida.

A série de anmrsários começou com oKup e acabou com á Maria da Graça

til -l' "*" " iM..a.aaia-.. - -. '* í *'-'¦' í. Jt JÍmI

nutre verdadeira adoração por ela.4

Agradeço as referências feitas ao meu nome ;.e a esta coluna, inseridas na "Revista de Diver- Zsoes" do meu amigo Hélio Albernaz, juiz da Co- *marca. Também a última revista do "Clube dos iQuinhentos", em sua bem bolada "seção de re- <!cortes de jornais" faz referências ao nosso tra-balho. A todos, "raerci".

*E não se esqueça. Não deixe de vir a casa

dá srta Sandra Tenório Cavalcanti. Judô; alitwi'rr.'t' st-t viste. E twO' há nenhum, peripo nisso.

Domingo próximo, o governador e sra. Ro»berto Silveira estarão visitando esta cidade. Oassunto, como não poderia deixar de ser, é a

|; criação do Hospital Infantil, cuja "patronesse'>i é a primeira dama do Estado, a elegantíssima; D. Ismélia.

*Apesar da vasta propaganda feita em todo o

município, pouca gente apoiou o TMC em suasapresentações do CT. Espera-se para o dia 28',entretanto, outra platéia (Centro Cívico Leopol-dinense) no Estado da Guanabara, onde o nívelde educação artística é bem mais elevado.

O eficiente "public-relations" do Social Chi-be Meriti, sr. Gerson Santana, convida » eolu-nista para a "Noite de Boite", realizada quinta-feira última. Logo, "le temp est passe".

*A srta. Marly Costa foi vista circulando algo

tristonha pela cidade. Será saudade de Itape-runa?

*A meuina Rossiene Batista recebeu as suas

amiguinhas no dia 24 último, para um abraço.Era a data do seu primeiro aniversário, e o pa-pai Eronides Batista só demonstrava alegria.

*Inaugurada com raro brilho a nova casa no-

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O apoio f°i também oficial, oaue sem dúvida alguma foi jus-tlssimo, dado ao empreendi-mento que sf> trará para a Ba-Ma. As cotas do hotel em quês-(Ba já estar* sendo vendidas (emuito bem), e em junho, serftIniciada a construefio. Bolabranca para o sr- ^r*9 Bar ti-lotti, aue sem dúvida algumamerece os nossos anlausos. .Ah!... ia-me esquecendo: um.entro homem, nue n5o tem a"herva" do sr. Bartilotti. mere-ce também aplausos, nfio sôporque incutiu no espirito doBrás que o< empreendlntert»seria de grande valor comer-ciai. como idealizou, "bolou",

perdeu noite» e mai? noite- desono numa prancheta, quef-man* o as pestanas para auçaquele majestos0 projeto fosseo aue ê hoje: uma realidade.Poli bem. o engenheiro iae-aus Dutra é positivamente odono da bola n0 setor idealiza-eSo- projeto,, desenhe etc e tal.Com êste homem, o. sr; Bartt-lotti deve dividir o* louros, liotento lavrado com~oi lanea-mento oficial (e em. grande es-Me* do Hotel Stella Marte. No.mais. o *est,0 é bola. pr* feen-te. Jaeoues. Dutra.

ENCURTANDO —• Parauma circulada de três meses,decolou toara a Europa o casalNilo Pedreira. * O secre-tário de v-—*~ - —-— ^'V;1'-

BELÉM

Edgar Proença informa:

Bolívar Kup fêz anos sob o júbilo carinhoso de sua esposa,sra. Yara Kup, e de seu jovem filho Eduardo, faltando apenas,nesse dia, a presença de Maria Elissa,- Ana Beatriz e Rosa Ca-tanna, que estão em estudos na Inglaterra de onde, porém,foram enviados a palavra e o beijo de saudade.

Bolívar Kup é cônsul da Inglaterra e gerente da CompanhiaBooth Line, à qual empresta toda a sua atividade conjugadaa uma compostura moral impecável.

* *Outro aniversariante, digno de todas as homenagens é o

jovem médico Paulo Dias, que recebeu inequívocas provas doapreço e simpatia. * * *

Adriano Guimarães -viu-se cercado da admiração e do afetoda cidade inteira, por ocasião de seu aniversário.

* *O casal Mário-Meiguí Santiago comemorou entre as alegrias

naturais aos grandes acontecimentos, o natalício de sua filhaMarli Santiago.

Culta, inteligente e graciosa, Marli Santiago é uma simpatiairradiante que se destaca em todas as reuniões sociais.

Detentora de vários títulos ^de beleza, nem por isso MarliSantiago, a nossa "Miss Objetiva" deixa de ser a criatura sim-pies,.,meiga, e .cheia_de...atrativos., ...-*^ * * *

rrJtireiriS^botíetaiiittiWtSfiria èSgrSÇirsingela, iói':DÜtríPãnrvSr-sanante da semana. E' filha do distinto casal Nestor e JuraciBastos, em cujo lar se reuniram as moças mais bonitas da ci-dade-morena e os rapazes, mais simpáticos. .¦ i.

A * rt

A graciosa Maria da Graça, filha do sr. e sra. DeusdedithMoura Ribeirq.;reuniu,..no dia d&seu;;aniversário, ,fis suas rela-

RECEPÇÕES X

Sr., e sra. cônsul geral do Japão Akiro Fukuoka foram deextrema gentileza na recepção que ofereceram nos salões doClube do Remo em comemoração à pa'ssagem do aniversáriodo Imperador Hiroito.

As autoridades, a colônia nipônica e a sociedade paraensemanifestaram dêsse modo e com sua presença a solidariedadeao chefe do império dêsse país oriental tão bem olhado e ad-mirado pelos brasileiros.

Reunião distinta por todos os títulos. Muita cordiaüdade.Muita gentileza do ilustre casal .Fukuok.

A FESTA DO MUGUET

O Comitê das Amizades Franco-Brasileiras (Alliance Fran-çaise) e o clube dos alunos "Chez Naus" levaram a efeito, nanoite de sábado, a "Festa do Muguet", que tomou o aspectode um verdadeiro acontecimento social.

O "muguet" é a florzinha da felicidade que se: colhe nosprados franceses como "porte bonheur" no dia 1.° de maio,saudando a entrada da Primavera.

A tradição chegou agora até nós, graças às moças bonitasda Aliança Francesa.

NAS LOJAS MUNDIAL'¦" Á Galeria do Palácio do Rádio já estava enfêitádâ^òm^LaBoutique", um dos nossos bazares de elegância, e "Dom Qui

xoie", a moderna livraria de Haroldo Maranhão e que é hoje o

ponto obrigatório de reunião dos intelectuais e artistas.Agora, o entusiasmo moço de Antônio Matos e Vergara- de

Carvalho, que dirigem a Loja Mundial da Avenida PresidenteVargas, tão acreditada e bonita, empreehdeu mais urn surto

W-prbgr^sèS à*'minha terra, inadgüràndo sábado mais três lo-

jas, situadas na moderna galeria por onde o moderno Cme-Teatro Palácio dá saída aos seus freqüentadores. Foi um acon-tetimento festivo, reuninãa a escolhida freguesia e convidadosquc admiraram aquele "show" de bom gosto, onde se encon-tram objetos para presentes. X«w,ii fí. ..';;. .£' ddlouvnr. sobretudo, a gíaçado ambiente e das vitn-nas que podem rivalizar com os melhores do país.

VIAJE AG

No flagrante, a elegante Sônia Regina Fer-nandes recebe o abraço da Srta. JactFrança. Essas duas lindas moças estarãono "venha como quiser".

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A beira da Baía, a Venda das Pedras^^^aus^jdajnovimenliição de_4 anos

São Gonçalo

o C<CRW4L63D£" propcrcioh» es secuks wxtitm:^

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SAO GONÇALO

Celso Batista informa:* * *

Está programado para hoje, às 23 horas, o monumentalbaile de "black-tie" do Vila Laje Esporte Clube em comemo-ração ao 14." aniversário de sua fundação. O sr. Gessi Guima-rães, atual presidente da simpátic agremiação gonçaiense, játumou todas as providências no sentido que a festa seja rea-lizada com grande êxito.

O Clube Recreativo Venda das Pedras viveu ontem_juma_noite de grande alegria com a realização do baile comemora-tive do quarto aniversário de fundação. A animação da refe-nda festividade esteve a cargo de uma grande orquestra femi-nma auxiliada por um excelente conjunto melódico do Estadoda Guanabara. A simpática agremiação de Venda das Pedras,nestes quatro anos de existência, vem movimentando intensa-mente a sociedade local.

DIARIO CARIOCA

O Departamento Feminino do Humaitá Atlético Clube,tendo à frente a sra. Edna Almeida Cunha, programou, para opróximo dia 14, mais uma de suas grandes festividades, deno-minada "Noite de Outono". O Departamento Feminino, muitobem presidido pelo sr. Nilton Alves, promete revolucionar asimpática agremiação com um programa de boas festividades,sendo que podemos adiantar alguns de seus projetos;

"Baile

da Sueter" no mês de junho e, ainda no mês de julho, "Noite

Gaúcha" com o fabuloso conjunto Farroupilha. Será um su-cesso para o quadro social daquela simpática agremiação.

* * *O Departamento Social do Clube de Regatas Icarai, tendo

à frente o seu diretor, sr. René Zauli, programou para hoje, às17 horas, um grandioso Desfile Infantil que contará com a pre--àf-nça dq»; mais belas_rneninas do "society" icaraiense. Êstecolunista estará presente ad acOírtecimerrarr.* * rt

Não podíamos deixar de registrar o aniversário da elegan-tissima srta. Patrícia Gomes de Azevedo. A aniversariante re-cepcionou colegas, parentes e convidados em seu luxuoso apar-tamento da Avenida Amaral Peixoto. Estiveram presentes asmais simpáticas senhoras e senhoritas da nossa sociedade.

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8 DE MAIO DE 1960 PAGINA >

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No a/íar, Sr. e Sra. Francisco de Davide, Sr. Álvaro de SousaCarvalho,, viúva Daniel Parreiras e Jean Pouchard.

A NOITE começava a chegar, acompanha-da de um friozinho agradável, quando

o coro' masculino do" Municipal informou atodos òs presentes à Igreja de Nossa Senhorade Bom Sucesso que a noiva chegara: era Re-gina Maria de Davide, que caminhava parao altar, onde a esperava, sorridente, o noivoJosé Afonso'Pinheiro Ratto, grande industrialde Uberaba.

Regina Maria, que acabara de descer.deum reluzente Rolls-Royce, estava mais en-cantadora do que nunca, num vestido brancode cetim e renda (de Pierre Balmain) exe-cutadó pelo figurinista Luís, com um imensovéu que descia do alto da grinalda e ultrapas-sava a grande cauda — e muitos foram oscomentários desde, logo feitos sôbre o con-junto harmônico e deslumbrante que forma-vam a noiva e seu modelo.

Rela nave ornamentada com comélias epalmas brancas, o cortejo seguiu; encabeça-do pela srta. Lúcia Haag (prima da noiva),seguida dos coroinhas, o menino Sérgio con-duzindo, numa almofada, a bandeja de prataonde se viam as alianças — a, finalmente, anoiva. Regina entrou sozinha, já que a en-fermidade do pai o impediu de acompanha-Ia, e ela achava que ninguém mais no- mundopodia ocupar o lugar, senão êle.

Da cerimônia, em que foram padrinhosda noiva o sr. Álvaro de Sousa Carvalho, aviúva almirante Daniel Parreiras e o í colu-nista Jean Pouchard, e, do noivo, o-sr. e sra.Arnald Cruvinel Ratto e sr. Afonso CruvmelRatto — resultaram algumas observações, queregistramos em "flashes":

n Todas as senhoras usavam chapéu, des-** tacando-se, pela elegância,-' os das sras.Miriam Gueiros, Manuel Batista da Silva eSusi da Silva Costa.

fè% As jóias mais bonitas foram as que usa-B vaa sra. Mário Reis (criações do mun-dialmente famoso Cartier).

E| A sra. almirante Heriberto Paiva estava61 muito elegante num bonito modelo pretode Givenchy.

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A mãe da noiva, sra. Francisco de Da-vide, usava um bonito costume de lamê

branco "deux pieces", com chapéu e luvasrosa.ra Regina ficou encantada com o presente

dado pelo noivo: um lindo "clips" debrilhantes, em forma de rosa.[Si O sr. e sra. Francisco dé Davide deram,

ao ,casal, um carro último tipo.Ul Como a cerimônia religiosa, foi também

muito elegante a recepção que os paisda noiva ofereceram, em seguida, nos salõesdo Hotel Glória.

Os noivos seguiram logo para a Bahia,onde passarão a lua-de-mel.Vão ,morar em Uberaba, onde o "caixa-alta" sr. José Afonso Pinheiro Ratto está

construindo uma belíssima residência, comniscina e tudo.RTSni Entre o.s presen ter,, anotamos: sr. e sra.¦t*"T Álvaro da Silva Costa, sr. e sra. JoséAlberto Gueiros, sr. e sra. Carlos Reis (ela,nascida Maria Sônia Soares de Araújo), srta.Roselee Muniz de Figueiredo, sr. Moacir Mou-ra, ministro e sra. Pedro Paulo Pena Costa,sr. e sra. Luís Augusto Galvão, comandanteAlfredo Canongia Barbosa (veio especialmen-te de Brasília para assistir ao casamento),.sr. e sra. Luís Melo Sampaio (ela, com umbonito colar de pérolas de cinco voltas), sr.e sra.-. Álvaro de Sousa Carvalho, sr. e sra.Mário Reis, sr. e sra. Manuel Batista da Sil-va, sra. Paulo Renha, almirante e sra. Heri-berto Paiva, promotor e sra. Hélio César Pe-na Costa, sr. e sra. José Vieira Machado, sr.e sra. Manuel Ferreira Guimarães, sr. ManuelAfonso da Rosa Martins, sr. Arthur Lício Pon-tual, srta. Ivone Linhares, sr e sra.. Nelsonde Azevedo Branco, sr. e sra. Lúcio de SousaCoelho, comandante e sra. Haroldo da RosaMartins, sr. Valter Cruvinel Ratto, sr. Segis-mundo Ratto, srta. Maria Cecília Moraes Rê-go, sr. Darke de Matos, srta. Elsa Amaral,sr. Reginaèdo Rabelo, sra. José Paulo Pereira,sr. e sra. Álvaro Monteiro de Barros, sr. e sra.Ângelo Duprat, sr. e sra. Darci Fróis da Cruz(ela, elegantíssima, como sempre), e muitosoutros.

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pai, Sr. Francisco de Davide, sob as. vistas des uamae e do noivo.pelo

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A Sra. José Alberto Gueiros ("née" Myriam Attala) era.dasmais bonitas convidadas presentes à cerimônia religiosa.

Regina Maria, ao lado do mivo,: assina o contrato nupcialsob as vistas do padrinho, Jean Pouchard.

• Sr. Darke de Matos, Srta.¦Garmita.de Morais Rego, Sr. Car-los de Xavier, Srta. Cecilia Morais Rego, Sr. e Sra. 1'ezinhoGueiros. r'1

Em seguida à cerimônia religiosa, os pais da noiva rec*-beram os convidados nos salões do Hotel Glória.

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m• Ao redor da mesa, no Hotel Glória', a Sra. almirante Heriberto Paiva, o Sr. e

Sra. Ângelo Duprat e a Sra. Melo Sampaio.A encantadora Regina Maria, ao lado do almirante e Sra. Heriberto Paiva edoSr. Ângelo Pedreira Duprat, Ao funéo, a Sra. Álvaro Costa.

9 A Sra. Manuel Batista da Silva e a Sra. Mário Reis apresentavam, respectiva-mente, os mais exóticos vestido e chapéu vistos no casamento de Regina Maria.

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• O Sr. José Afonso &atto beija sua recentesogra, Sra. Francisco de Davide. /

• O Sr. Moacir Moura (um dos bons partidos'da cidade) conversa com o cekmista JeanPouchard.

• 0 Sr. ,e Sra. José Vieira Miaehaáo sorriem,durante a recepção.

• A espetacular. Srla.. Roselee Muniz Figiiei-redo, ao lado da Sra. Francisco de Davidee da noiva.

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"(v*' '¦/¦¦"¦'-; ¦¦&rS9Sw$UÍ6£§mx&ãír''' ''''-''''¦ v^ES^HU

„ ..... „ c..„ v„jrn Pnntn Pena Costa (ela ao fundo) e a • Sr. Reginaldo Rabelo, Sra. José Paulo Pereira ("née" Isabel. i.i ,

',. « ,,„ m, • mirante a receocão vemos a Srta. Elza Amaral, a Sra. Ma- 9 Ministro e Si a Pedro Paulo Pena costa \eia, ao ,111 ^_-.w3,Aci., .(,.„. M„,(»;m * n»™,• tiês exemplos de elegância: Sra. .1. A. Gueiros e Srtas. Car- • ^"'^l',^^^^^'"^^^,-,,;,,,,^. Sra. Ferreira Guimarães.

mtta e Maria Cecília Morais Rego.

DIARfO CARIOCA

riinha Renha e a Srta. Ivone'Linhares.Caputti), Sra. Álvaro Monteiro de Barros.

8- DE MAIO DE ' 1960 PÂGÍSA 8